Skip to main content

Full text of "Novo diccionario francez-portuguez composto sobre os melhores e mais modernos diccionarios das duas naçoes, e mui particularmente sobre os novissimos de Boiste, Laveau, Raymond, etc.; augmentado com mais de doze mil vocabulos novos e grande variedade de phrases e locuçoes .."

See other formats


Google 


This  is  a  digital  copy  of  a  book  that  was  prcscrvod  for  générations  on  library  shelves  before  it  was  carefully  scanned  by  Google  as  part  of  a  project 

to  make  the  world's  books  discoverablc  online. 

It  has  survived  long  enough  for  the  copyright  to  expire  and  the  book  to  enter  the  public  domain.  A  public  domain  book  is  one  that  was  never  subject 

to  copyright  or  whose  legal  copyright  term  has  expired.  Whether  a  book  is  in  the  public  domain  may  vary  country  to  country.  Public  domain  books 

are  our  gateways  to  the  past,  representing  a  wealth  of  history,  culture  and  knowledge  that's  often  difficult  to  discover. 

Marks,  notations  and  other  maiginalia  présent  in  the  original  volume  will  appear  in  this  file  -  a  reminder  of  this  book's  long  journcy  from  the 

publisher  to  a  library  and  finally  to  you. 

Usage  guidelines 

Google  is  proud  to  partner  with  libraries  to  digitize  public  domain  materiais  and  make  them  widely  accessible.  Public  domain  books  belong  to  the 
public  and  we  are  merely  their  custodians.  Nevertheless,  this  work  is  expensive,  so  in  order  to  keep  providing  this  resource,  we  hâve  taken  steps  to 
prcvcnt  abuse  by  commercial  parties,  including  placing  lechnical  restrictions  on  automated  querying. 
We  also  ask  that  you: 

+  Make  non-commercial  use  of  the  files  We  designed  Google  Book  Search  for  use  by  individuais,  and  we  request  that  you  use  thèse  files  for 
personal,  non-commercial  purposes. 

+  Refrain  fivm  automated  querying  Do  nol  send  automated  queries  of  any  sort  to  Google's  System:  If  you  are  conducting  research  on  machine 
translation,  optical  character  récognition  or  other  areas  where  access  to  a  laige  amount  of  text  is  helpful,  please  contact  us.  We  encourage  the 
use  of  public  domain  materiais  for  thèse  purposes  and  may  be  able  to  help. 

+  Maintain  attributionTht  GoogXt  "watermark"  you  see  on  each  file  is essential  for  informingpcoplcabout  this  project  and  helping  them  find 
additional  materiais  through  Google  Book  Search.  Please  do  not  remove  it. 

+  Keep  it  legal  Whatever  your  use,  remember  that  you  are  lesponsible  for  ensuring  that  what  you  are  doing  is  legal.  Do  not  assume  that  just 
because  we  believe  a  book  is  in  the  public  domain  for  users  in  the  United  States,  that  the  work  is  also  in  the  public  domain  for  users  in  other 
countiies.  Whether  a  book  is  still  in  copyright  varies  from  country  to  country,  and  we  can'l  offer  guidance  on  whether  any  spécifie  use  of 
any  spécifie  book  is  allowed.  Please  do  not  assume  that  a  book's  appearance  in  Google  Book  Search  means  it  can  be  used  in  any  manner 
anywhere  in  the  world.  Copyright  infringement  liabili^  can  be  quite  severe. 

About  Google  Book  Search 

Google's  mission  is  to  organize  the  world's  information  and  to  make  it  universally  accessible  and  useful.   Google  Book  Search  helps  rcaders 
discover  the  world's  books  while  helping  authors  and  publishers  reach  new  audiences.  You  can  search  through  the  full  icxi  of  ihis  book  on  the  web 

at|http: //books.  google  .com/l 


Google 


Esta  é  uma  cópia  digital  de  um  livro  que  foi  preservado  por  gerações  em  prateleiras  de  bibliotecas  até  ser  cuidadosamente  digitalizado 

pelo  Google,  como  parte  de  um  projeto  que  visa  disponibilizar  livros  do  mundo  todo  na  Internet. 

O  livro  sobreviveu  tempo  suficiente  para  que  os  direitos  autorais  expirassem  e  ele  se  tornasse  então  parte  do  domínio  público.  Um  livro 

de  domínio  público  é  aquele  que  nunca  esteve  sujeito  a  direitos  autorais  ou  cujos  direitos  autorais  expiraram.  A  condição  de  domínio 

público  de  um  livro  pode  variar  de  país  para  país.  Os  livros  de  domínio  público  são  as  nossas  portas  de  acesso  ao  passado  e  representam 

uma  grande  riqueza  histórica,  cultural  e  de  conhecimentos,  normalmente  difíceis  de  serem  descobertos. 

As  marcas,  observações  e  outras  notas  nas  margens  do  volume  original  aparecerão  neste  arquivo  um  reflexo  da  longa  jornada  pela  qual 

o  livro  passou:  do  editor  à  biblioteca,  e  finalmente  até  você. 


Diretrizes  de  uso 

O  Google  se  orgulha  de  realizar  parcerias  com  bibliotecas  para  digitalizar  materiais  de  domínio  púbUco  e  torná-los  amplamente  acessíveis. 
Os  livros  de  domínio  público  pertencem  ao  público,  e  nós  meramente  os  preservamos.    No  entanto,  esse  trabalho  é  dispendioso;  sendo 
assim,  para  continuar  a  oferecer  este  recurso,  formulamos  algumas  etapas  visando  evitar  o  abuso  por  partes  comerciais,  incluindo  o 
estabelecimento  de  restrições  técnicas  nas  consultas  automatizadas. 
Pedimos  que  você: 

•  Faça  somente  uso  não  comercial  dos  arquivos. 

A  Pesquisa  de  Livros  do  Google  foi  projetada  p;ira  o  uso  individuíil,  e  nós  solicitamos  que  você  use  estes  arquivos  para  fins 
pessoais  e  não  comerciais. 

•  Evite  consultas  automatizadas. 

Não  envie  consultas  automatizadas  de  qualquer  espécie  ao  sistema  do  Google.  Se  você  estiver  realizando  pesquisas  sobre  tradução 
automática,  reconhecimento  ótico  de  caracteres  ou  outras  áreas  para  as  quEÙs  o  acesso  a  uma  grande  quantidade  de  texto  for  útil, 
entre  em  contato  conosco.  Incentivamos  o  uso  de  materiais  de  domínio  público  para  esses  fins  e  talvez  possamos  ajudar. 

•  Mantenha  a  atribuição. 

A  "marca  dágua"  que  você  vê  em  cada  um  dos  arquivos  6  essencial  para  inforniar  aa  pessoas  sobre  este  projoto  c  ajudá-las  a 
encontrar  outros  materiais  através  da  Pesquisa  de  Livros  do  Google.  Não  a  remova. 

•  Mantenha  os  padrões  legais. 

Independentemente  do  que  você  usar,  tenha  em  mente  que  é  responsável  por  garantir  que  o  que  está  fazendo  esteja  dentro  da  lei. 
Não  presuma  que,  só  porque  acreditamos  que  um  livro  é  de  domínio  público  para  os  usuários  dos  Estados  Unidos,  a  obra  será  de 
domínio  público  para  usuários  de  outros  países.  A  condição  dos  direitos  autorais  de  um  livro  varia  de  país  para  pais,  e  nós  não 
podemos  oferecer  orientação  sobre  a  permissão  ou  não  de  determinado  uso  de  um  livro  em  específico.  Lembramos  que  o  fato  de 
o  livro  aparecer  na  Pesquisa  de  Livros  do  Google  não  significa  que  ele  pode  ser  usado  de  qualquer  maneira  em  qualquer  lugar  do 
mundo.    As  consequências  pela  violação  de  direitos  autorais  podem  ser  graves. 

Sobre  a  Pesquisa  de  Livros  do  Google 

A  missão  do  Google  é  organizar  as  informações  de  todo  o  mundo  c  torná-las  úteis  e  acessíveis.  A  Pesquisa  de  Livros  do  Google  ajuda 
os  leitores  a  descobrir  livros  do  mundo  todo  ao  mesmo  tempo  em  que  ajuda  os  autores  e  editores  a  alcançar  novos  públicos.  Você  pode 
pesquisar  o  texto  integral  deste  livro  na  web,  em |http :  //books . google .  com/| 


.  './ 


■^  ■  /--•■j'' 


y 


\ 


-^f^/  ^^ 


//.IZ'S  (fwu) 


I  • 


V.. 


Vv.» 


*-;. 


i       I 


)j 


V 


■i> 


•  .. 


ù^-  ^u 


NOVO  DICCIONNARIO 


FR  A  NCEZ-PORTUGUEZ. 


£ 


Pariz.  —  Typographia  de  Ricnodx  ,  rua  Monsieur- le-Prince ,  31. 


NOVO  DICCIONARIO 

FRANCEZ-PORTUGUEZ 


SOBBB  OS  MELHORES  E  HAIS  MODEMiOS  DICaONAItlOS 
D.^  IKiiS  AAÇOES,  B  HUI  PARTICUURHENTB  SOBRE  OS  NOVIS^HOS 

DE  aoiSTE.  laveáv,  ráyihond,  etc.; 

AUGMBNTADO 

Com  Duis  de  iJaie  mi<  Vocábulos  dovm  c  grande  variedade  de  phrases 

e  iDcnçoc» ,  «MÍm  como  de  miúlos  lermos  de  Sciencias  e  Artes ,  de  Hedeeina ,  de  Chjmici 

Historia  natural  e  Botânica,  Cotmnercio  ,  Marínba, 

d'iim  Vorabubrio  Geographlco ,  e  outro  de  Nomes  Próprios ,  etc.  etc.  ele.  ; 

t  enriquecido  com  a  pronuncia  B^urada  da  língua  franceza , 

de  maneirn  a  racilital-a  ao  Leitor  sem  ajuda  de  mestre  : 

OFFEBECIDO 

31'  nucílraiir  ntutiiitaa  "bo  Portugal  r  íto  firasil, 


JOSE  SA.  rOKBBCA. 


PARIZ, 

EM  CAZA  DE  V  J.-P.  AILLAUD,  MONLON  E  C. 

Livreiro*  de  soas  Hagestade»  o  Imperador  do  Brasil  e  El-Reí  de  Portugal , 

RUA  9AIHT-AÍÍDRÉ-DES-ARTS ,   47. 

1858 


n  :  ■  ?  t       '    ■      I  ',JiLL. 


AVISO  DO  EDITOR. 


Muito  tempo  ha  que  0$  amceros  ^  genuioM  oonheocdorea  da 
ezMllenoia  da  Lingua  Pof  tugueiia  iamentAo  corn  pra$iu)da  dòr 
oseatragoa,  queella  quotidianfiaiente  «stá  recebendo  da  pfirte 
dm  que  se  applicam  ao  eatudo  e  Hfo  da  Uogua  Franoe«a,  A 
bita  de  um  dicoionario  perfeito,  e  completo  «  que  faça  CQnhe- 
eer  a  segunda  sem  deturpar  a  primeira»  tal  tem  sido  a  principal 
cauaa  de  inconvenleote  t&o  grave.  De  todos  os  que  atéqui  se 
tem  puhlioado,  se  exceptuarmos  o  do  capitSo  Manoel  de  Soqza, 
impresêQ  em  1811,  podemos  a^rmar  uSo  baver  um  só,  que, 
oa  por  uimiameote  pobre,  ou  por  se  resentir  a  oada  pas#a  da 
imperícia  ou  neg^igeneias  de  seus  auQtorcs  sobre  a  lingua  ma* 
terna ,  uio  induza  o  joveo  traductor  a  produsir  em  auas  tra*' 
doeçdes ,  e  até  nos  seus  discursos  &miliares ,  erros  e  gaUiçismos 
bloteraveia»  que  assim  v3o  dando  golpe  de  morte  na  preciosa 
língua  de  Gamdes,  Barros,  Souza,  Vieira,  e  de  tantos  outros. 
Graves,  e  sem  duvida  muito  graves^,  tem  sido  as  dif  fiouldades»  que 
stégora  tem  retardado  a  pid>ltoa^o  de  um  tSo  de^jado  epmo 
íadiapensavel  trabalho.  IHir  uma  parte  tem  faltado  aos  pro* 
príos  Franceses  um  diceíonario,  que,  guardando  todas  aa  atten^ 
çSes  e  respeitos  devidos  ao  scculo  de  Luiz  XIV,  nio  carecesse 
comtudo  dos  vocábulos  e  phrases  da  lingua  actual,  e  menos  ainda 
Jo  prodi^OfP  Ql^nnf ro  de  termos  novos ,  que  o  progresso  das 
leiencias  e  artes  tem  obrigado  a  inventar;  e  pela  outra  era  neccs^ 
tario  que  apparecesse  um  Portuguez,  que,  poi*  assaz  versado 
oa  litteratura  de  ambas  as  nações ,  podesse  empregar  aquelle 
lelo  é  fino  discernimento ,  que  preciso  .é  para  verter  e(n  lin- 
guagem os  vpcabulos  e  phrases  Francezas ,  sem  nunca  sacrificar , 
mas  aoiti  fiiier  sobresahir,  a  pureza ,  riqueza  e  abundância  da 
preciosa  lingua  dos  Portuguezcs. 

Por  fortuna  dós  nossos  dias  ambas  e^tas  difficuldades  acabfio 
de  ser  Tcncidas.  As  novas  ediedes,  recentemente  publieadas, 
dos  diccionarios  Francezes  de  í^vcaux,  Boiste,  Raymond  eoih 


a 


ij  AVISO    DO    EDlTOIt 

tro8,  nada  deixão  aos  Francezes  que  desejar  sobre  o  muito  que 
Ihcs  faltava;  e  o  incansável  e  discreto  auctor  do  presente  diccio- 
nario,  que  offerecemos  á  mocidade  estudiosa  de  Portugal  e  do 
Brasil,  nada  otnittio  da  sua  parte  para  que  es  la  em  tudo  jpossa 
igualar  aquelles,  sem  nunca  deixar  de  ser  verdadeiramente 
Portuguesa  na  maneira  de  se  exprimir. 
'  Para  prova  victoriosa  do  que  affirmamos  será  bastante  que 
aqui  digamos  ao  leitor  que  n'este  diccionario  encontrará  :  T  mais 
de  doze  mil  vocábulos  Francezes ,  que  faltâo  em  todos  os  dic- 
cionarios  Francezes-Portuguezes  atéqui  publicados  ;  T  toda 
a  nomenclatura  das  sciencias  e  artes  no  seu  estado  actual  ; 
3^  dous  vocabulários  addicionaes,  um  dos  nomei  próprios  de 
Geographia ,  e  outro  dos  nomes  próprios  de  homens ,  os  quaes 
por  sua  riqueza  e  exacção  se  podem  dizer  inteiramente  novos  ; 
4^  (o  que  sobre  tudo  mais  vál)  achará  correctos  um  numero  in- 
finito de  significados,  e  sobre  tudo  de  locuções  viciosas,  que  a 
imperícia  da  lingua  Portuguesa  introduzira  em  quasi  todos  os 
diccionarios  existentes;  e  as  verá  substituídas  por  outras  pro- 
priamente Portuguezas ,  coUi^das  pela  maior  parte  d'essas  pou- 
cas versões,  que  possuímos  de  mSo  de  mestre,  confrontadas 
com  seus  originacs  Francezes.  E  finalmente,  para  que  nada 
felte á  sua  expectação  e  desejos,  encontrará  tampem;  õ"* a/zro- 
nuncia  Jigarada  da  lingoa  Franceza ,  oom  tal  escrúpulo  execu- 
tada,  que  o  porá  quasi  n'huma  independência  absoluta  de  recor- 
rer a  mestre,  pai*a  poder,  alem  de  a  bem  comprehemicr.  tano* 
bem  iallal-a. 

Paris,  P  de  Maio  de  1857. 

Osi  Editores. 


I  • 


fi.  Os  signaes,  que  importa  con/iecer,  são  os  seguntes. 

t  Vocábulo ,  que  falta  eni  todos  09  dicdonarioi  atéqui  publicados. 
*  Vocábulo  ou  accepçâo  antiga  ou  antiquada. 
**  S^piifleido,  que  muito  se  api-oxima  do  termo  principal  framez. 
O  //  francez  '  qiie  tem  qnasi  o  som  de  /  )  Tai  em  itálico. 


■wa 


ailI|^]Ut(BIÍ(Sî  IDAO  AWIUITttâ^iaiii8% 


4. 


mdj.  num. 
adj.  tup. 
adv. 


agr.id') 

aifaiai^  {d^ 
tífinet.  {d'} 
aîgebr. 
aUem. 

amld.{d) 


mrUigAd-) 
aniiq,  idl 
arab, 
mreh.  {d^ 
arith. 
mrt,[4') 
mrt.  e  off.  {dT) 
artif.    * 
artiik.  {d') 

aH.  mitit.  CiTl 

oitr. 

ùâtrol. 

astrol.  Judte.  (iT! 

augm. 

auxii. 

baix, 

banq.[4ê) 

t0arb.  (de) 

àarbar. 

tarif.  iOp) 

bel,  têt  (ifel 

bibL{da) 

IfiULide) 

toi. 

èras,  ide) 

bref. 

breif.  idéi 

bwt 

caç.  ide) 

eaidélr.  [dé) 

eard.Lde) 

eanhn, 

carp.  idp) 

cerA^ 

eeU. 

eervej,  {de) 

ehancei.  {dé) 


«fatMidor. 
abutitamenlt. 
a^jBcthro. 
adjeetitodedoittg*- 

neiût. 
adjectiro  natntral' 
a(yectíToauperlatiTOi 

ad?erbk>. 

agrícola. 

d'agricaltura. 

d*alGliyiiiia. 

d'altaiate. 

d'alfioeteiro. 

algelnieo. 

allemlo. 

d'altdtar. 

d*aiiildoeiro 

anatómico. 

d'anliffuidade. 

d'antiquaiid. 

arabioo. 

d*arctiitecUira. 

arlthiiietioo. 

d'artet. 

dTartet  e  offlcioa. 

artificial. 

d'artilberta,  ou  (ÊTât^ 

tilbeiro. 
d'arte  militar. 
aftroDomioo. 
attrologloo. 
d'astrologlaltidlèiarit 
augmentatlTO. 
auxiliar. 

baixo. 

de  banqueiro, 
de  barbeiro. 

bárbaro. 

de  barqueiro. 

de  bellat  lèttrtà. 

da  blMta. 

debllbar. 

botaniod; 

de  bratáo. 

bretSo. 

de  breviário. 

burlèMSë. 

de  caçador. 

dé  ërtld»r«lfo. 

de  cardador. 

carinboto. 

de  carpiuteih). 

de  ceriebrò. 

œltlco. 

de  eerr^Jelro. 

decbanocllar!!!. 


chane&i.  e^têMt  {de) 

ehahetl,  fora,  {àd^ 

chapei,  tdèí 

ehronoL 

chuL 

ehxm. 

eir, 

elaïutr, 

coileet. 

coUeg.  {de) 

corrdc. 

comrrt. 

eomp.  (<?m) 

eonchriiol. 

cont'eit.  {dé) 

conj» 

eonirae. 

eord.  {di(} 

eost  {dé) 

emp,  (de) 

erianç.  (dé] 

eriUc. 

çurrad.  (de] 

curt.  (de) 

euz.  (dés 

danç,  {de) 

demorutr,^ 

des. 

desenh.  (de) 

desprez. 

dévot- 

dialset, 

didaet. 

dtm. 

dioptr.  (áé] 

diplomat, 

dir.  (de) 

dir.  ean.  {etë) 

dir.  feud.  {^8) 

dir.  puH.  {dé) 

dtstrib. 

Jogmat» 

dour.  (dé) 

drog.  {de) 

eeeles. 

econ.  rur.  {ih 

eneadefn.  (ài 

epist, 

etchçL 

eseiipt.  {id\ 

eteript.  sagt.  {dû) 

esedtpUan 
esgrAal 
esthatt.  idl 


de  cbaottllarii  dpoa- 

tolica. 
de  ebatMèHiMa  ftf- 

mana. 
dé  (Siapewlrtf. 
cbroooloi^ioo. 
cbnlo. 
cbymico. 
cirúrgico, 
claustral. 
GollectiTO. 
de  oollegio. 
oomSco. 
commercial, 
em  oompanbttf. 
ooncbyliolOKlec. 
de  confeiteiro, 
oonjuncçto. 
eontraoçâo, 
de  oordoeiro. 
de  costume, 
decratador. 
de  aianca. 
critico, 
de  çnri^éar. 
de  curtidor. 
de  cuzinha. 
de  dança, 
deroonitratifo. 
detusaéo. 
de  detenho, 
detprezttcl. 
defoto. 
dialecKco. 
didáctico. 
dlmlootiTo. 
de  dioptHcx 
diplomático, 
de  direito. 

de  direito  canonisa 
de  direito  féaósií. 
de  direito  publico. 
dittributlTO. 
dogmático, 
de  dourador. 
de  droguista. 
eodeaiMtiro. 
d*eoonomla  nirat. 
d'encadernador. 
epistolar, 
eicbolastico. 
da  etcriptnra. 
da    escríptura    lá- 

grada. 
d'etcuTplura. 
d^eigrinià. 
diesmaltador. 


i1 


IV 


EXPLICAÇÃO 


etping,  id') 

estuf.  {jBt) 

evangeik,  iéá) 

excl 
exàort. 

expn  adtf* 

express. 

fabr,  (de) 

faòr.  de  eerv,  {de] 

fabr,  de  vidr,  ida) 

fiig' 

fale.  ide) 

fam. 

fer,  (dé) 

feud, 

^Inane,  ide) 

flameng. 

flor,  ide) 

for. 

fort,  {de) 

fund.  {de) 

fUtid.  de  charact.  ide) 

gabei,  idas) 

geneal. 

geogr. 

geom. 

gnom.  ide) 

gram. 

gram.  greg.  {de) 

guer,  {de) 

hebr. 

hetp. 

iUtt. 

hiêt.  ecclet,  (d') 

kitl.  mod.  id') 

nitl.  nat.  {d') 

hoUand. 

horieUid') 

hydrúul. 

imperat. 

impes. 

impr,  (<n 

indee. 

indecl. 

infant. 

ingL 

ii\Jur. 

UUerj. 

iron. 

trrU. 

ital. 

jard.  i4^) 

Jocos 

Jog.  {de) 

fog.  da  bane.  ide) 

juna. 

jurid.  feud. 

jfund.  rw». 

Jurispr.  {d€) 


d^ctpiíiganleiro- 

(fcttufa. 

do  evatigeltio. 

eiclamação. 
exbortatiTO. 

exprcMáo  adverbial. 

expreMáo. 

feniiuiiio. 

de  riibricante. 

de  fabricaate  de  cer- 
veja. 

da  fabrica  de  vidros. 

fagueiro. 

de  falcoeiro. 

familiar. 

de  fierreiro. 

feudal. 

de  fioancelro. 

flamengo. 

de  florista. 

forense. 

de  fortificacflo. 

de  fundidor. 

de  fundidor  de  cba- 
racieres. 

das  galKllas. 

genealógico. 

geograpbioo. 

geométrico. 

de  gnomooica. 

grammatical. 

grammatica    grega. 

de  guerra. 

hebraico. 

bespanboL 

histórico. 

d*histori»  ecdesias- 
tica. 

dliistoria   moderna. 

d'bistoria  uaUiral. 

hollandez. 

dHiorteláo. 

hydraolioo. 

imperativo. 

Impessoal. 

d'impressor. 

Indecente. 

lodeclinavel. 

infanta. 

Inglez. 

luxurioso. 

mterjeiçâo. 

Irónico. 

irrisório. 

italiano. 

de  jardineiro. 

jocoso. 

de  Jogo. 

de  logo  da  ^nca. 

Jurídico. 

Jurídico  feudal. 

Juridioo  romano. 

de  Jurisprodeoda. 


lap,  idé) 

da  lapMario. 

lat. 

Utino. 

le^. 

legal. 

lítàol. 

lithologloaw 

Utter, 

litterarlo. 

litter.  antig.  {de) 

de  litteratura  aiuf. 

guâ. 

Uiurg. 

lilurgico. 

liturg.^de) 

de  liturgia. 

livr,  (de) 

de  livreiro. 

toe.  adv. 

locução  adverbial. 

loe.proQ. 

log. 

lógico. 

luv.  (de/) 

de  luveiro. 

m. 

masculino. 

mon,  ide) 

de  mancjG. 

manuf.  idé\ 

de  manufactura. 

mar. 

marítimo. 

marcen.  {de) 

de  maroeneirou 

math 

mathematioo. 

meehan.  {deli 

de  mechanica. 

med. 

médical. 

merc. 

mercantil. 

metal. 

metálico. 

miltt. 

miliUr. 

min.  {de) 

de  mineiro. 

miner,  ide)  • 

de  mineralogia. 

moed.  ide) 

de  moedeiro. 

mor. 

moral. 

mats. 

musical. 

myst. 

mystico. 

mxth. 

mythologico. 

naut. 

náutico. 

neg.  ide) 

deuegaçâa. 

neoL 

neologico. 

numépr. 

unmeral. 

obscen. 

obsceno. 

ocuL  {d*) 

d'ocuiista. 

oleir.  (d*) 

d'oleiro. 

'  opt,  {d-) 

d*optlra. 

ordin. 

ordinal. 

organist.  {d") 

d*orgatiis(a. 

orthogr. 

ortbographico. 

ourip.  id") 

d*ouriTes. 

pad.  ide) 

de  padeiro. 

p.  at. 

participio  activo. 

p.  prés. 

participio    presente 

pciav.  comp. 

palavra  composta. 

papeL{de) 

de  papeleiro. 

part. 

participio. 

part,  indecl. 

participio  indecfioá- 

vel. 

partie,  affirmai. 

partícula     afflrma- 

tiva. 

partie,  comparât. 

partícula    compara- 

tiva. 

partie,  exceptuai 

ptrUcula   exceptua 

tiva. 

partie,  negat. 

partícula  negftiva. 

partieuL 

partícula. 

passeur,  [dé] 

de  passarinbeiro. 

pastd.ide) 
oastor. 

de  pasteleiro, 
pastoril. 

iC 


DA«    ABREVIATURAS. 


peiUAde\ 

pfsc.sde) 


pkH  kermtt.  {déi 


pàn. 

mear,  {dé) 
pickelAdéi 
pûa,{de) 
Poe$,{dé) 
foet,  dram,  {dé) 

t.  {de) 


pou. 

fTuet.  {dé\ 
wrep. 


prmt.peu. 
pnm.poig, 

ff09L  PtUlt. 


ffoœfb. 


rePmi,{dé) 
reUU. 


i'idéi 
rkeior. 


met, 

s,  m.€nf. 

aeLidd) 
tep.{dé) 
uUyr. 
ieientif, 

•éd.  {dé) 


(dé) 


ting. 
Urg.{de) 


patbdogioo. 

de  pedreiro. 

de  penteieini. 

de  pescador. 

pharmaoeutico. 

de  pbilotopbia    bcr 
metica. 

pbilologioo. 

pbiloMpbieo, 

piiyiioo. 

phygio!o^oo. 

de  picaria. 

de  picheleira 

de  pintora. 

de  pœsla. 

depoetia  draoïalica. 

poetioo. 

de  policia. 

popular. 

portiigiMZ. 
potaeMiTO. 
de  practica. 

propotiçdo. 
proDoiiie. 
proDome  pessoal, 
pronome  posaetsiro. 
pronome  relatlTo. 
prorerMo. 
proterbial. 
prorincial 
pouco  atado, 
de  refinador, 
relatiro. 
de  relojoeiro, 
rbetorloo. 
romano, 
niitleo. 
'  mbatanttTO  maicali- 

no,  ou  feminino, 
de  talioAs. 
detapateira 
salyrico. 
•cientjflco. 
deienelro. 
de  terralliefro. 
•ingular. 
de  tirgoeiro. 


iombr,  {de) 

sup, 

*urr,{dé) 

i, 

i,  fag. 

t»  imag. 

ian,  {de) 

ieeeL  {de) 

teeh. 

ieiàad.  {de) 

iendeir,  {de) 

iheat.  (de) 

theoi, 

Iheoi.  {de) 

theoL  mr*t,  {de) 

tinetur,  {de 

tonel,  {de) 

tom.  {de) 

tHv. 

ture. 

ut. 

v.a, 

v.auxiL 

V.  impes. 

tf.  /i. 

v.pet. 

veaç.  {de) 

vie* 

veter, 

vidr.{dé) 

vtdrac.  {dél 

vulg. 

r. 

xadr.  {de) 


de  lOiíliNneirsIrau 

superlatíto. 

desnrrador. 

termo. 

tenno  fagneiro. 

lermo  Imaffinarlo. 

de  tanoeiro. 

de  teoello. 

tedink». 

de  telhador. 

defendeiro, 

detheatro. 

tlieologioo. 

de  tbeolofria. 

detlieolofflamyâlka. 

de  tinctureiro. 

de  toueleiro. 

de  torneiro. 

trivial. 

torço 

usual. 

Terbo  actlfo. 

verbo  auxiliar. 

Terbo  ImpessoaL 

▼erbo  neutro. 

verbo  pessoal. 

de  veaçáo. 

▼idoso. 

▼eterinario. 

de  Tidreiro. 

de  f  idraoeiro. 

▼ulgar. 

Vede. 

dezadret. 

palatra,  ou  phrase 
antígua. 

indica  a  palavra  por- 
tugneza  que  mais 
se  acbega  em  sig- 
nificado ao  lermo- 
capiui  franca. 

termo  novo.  ou  cpse 
nio  se  acfaa  nos 
diocionarlos  fran- 
ones-porluguezes 
ja  publicados. 


■V'- 


NOMES 

I  ÍA  áUAS  OBRAS  d'ONDB  BSTIUHI  A8  LOGO^ÍS  B  PHRASES 

QrUB  ViO  if  S8TB  DIGCIOUáRtO; 


DCARTB  itkKIlO  DE  MACEIMI, 


HANCBL  DB80D8A  fo Capitão), 


FRAirCIlRm  MAmJBL, 


Tnáúetfiu^Jhiitippo,oaHomêrMê  tê^ië, 
deBàUAC 

Traduocflo  di  Hhtoria   de   Thêodatio  a 

Grande,  dëPiiRim. 
^do  TetlfmáeOfékfKiaiaH. 

Ttadoocio  doi  Marixret,  de  Csatiicbruna 
~  do  ZaàiK»  de  Voltahib. 

—  daAtUtrmtmefuí,át  Racins. 

—  do  Traetám*  do  Sublime,  de  Longfito  \ 
Tertído  |)ëi;  fitUilAu. 

—  do  Fer t 'Vert,  de  GsBSsirr. 

—  da*  Fabulai,  it  La  Fontai ns. 


FRANCISGD  mSBPH  PRBIBK  (GiddUiíl    Tnâao^  dá  Jtfiáha,  ôe  fikcnau 
Lusitano) , 

PBDRO  lOSA  DA  POHSBCA,  Tradnoclo  do  Dteeionario  dã  Faòutff.i  de 


MARVEt    JrtARlA   BB    BARBOSA    DC    Traduocio  <M  M  ^hiz^  de  LnABK. 
BOGiltC  «  —  dos  Jardtht,  de  Dbliulk. 

—  dat  Piantai,  de  Caitcl. 


% 


DICCIONARIO 

FRANCEZ-PORTUGUEZ. 


<*%%*o^»%%<%»%»<%»%%  »%»%%»>%»%■%«»««<»»%%<«»<%%<%%»  ^>%*%%%%«»%«»'»%%<«^%»%^»».%<  »•«■•».%*»%%%<  «»■«»»%*  *'«•*'%«  »«4%i«ti  %• 


ABA 


fi^s.  m,  primeira  Icttra  alpbabctica  e  rogal. 

(  Ne  saiToir  ni  a  ni  ^  ^  não  saber  a  nem  bjoa 
ter  î^norantitsiiiio  :  cet  homme  n'a  pas  foit  uuc 
panse  d'à ^  este  homcm  nâo  fez  sequer  um  a,  ou 
coosa  alguma. 

A ,  terc,  pess.  do  verb.  avoir  j  ter  (lem). 

(H  a  de  Tesprit ,  elle  tem  îngenbo. 

A ,  prep.  a ,  até ,  com ,  conforme ,  de ,  dentro , 
depois,  diante,  cm, catre,  o,  para,  para  com, 
per,  perto,  por,  segundo,  sobre. 

(TraTSiBer  à  Taiguille,  trabalhar  com  a  agu- 
lha :  être  à  genoux,  estar  de,  on  ^/ti  joelhos  : 
■altre  à  danser ,  mettre  de  dansa  :  c'est  à  moi 
à  jooer ,  foca-me  o  jogar,  etc. 

t  *  Aaiseb,  t;.  a.— se,  e^part.  pôr  alguém 
aaeu  oommodo. 

Aba  ,  t.  m,  estofo  de  la  (fabricado  em  Tur- 
qma% 

Abab  ,  t.  m.  (abib)  marinheiro  turco. 

ABABa  ou  Ababiui  ,  J.  m.  pássaro  Tcro,  ou  fa- 
buloso (mendona-o  o  Alcorão). 

Ab  abbupto,  phras,  adv.  lai,  abruptamente, 
de  repente,  sem  preambulo. 

Abãca  ,  X.  m.  plátano  Índico  —  canamo ,  ou 
finbo  (das  ilhas  Manilhas). 

Ábaco ,  s.  m.  aparador,  bofete ,  mcza  —  co- 
roa, on  capitel  (de  columna)  —  credencia  —  pia. 

Abacot  ,  y.  Abaqcb. 

Abaccs,  s.  m.  bastão  de  Templário  (com  a 
cniz  da  ordem). 

t  Abada  ,  s.  m,  abada  (animal  feroz). 

*  Ababeb  ,  V.  a,  apaziguar,  compor,  pacificar. 

Abaisse,  s.  f,  (abéœ)  fUndo  d'empada,  de 
putel ,  etc. 

AB4USEn:?rr,  s.  m.  (abéoeman)  diminuição 
(d'allura)  —  (/;^.)  abatimento,  apoucainento, de- 
prc«são  —  ariliamento,  descrédito  —  humi- 
lhação. 

ABAisam,  V.  a.  —  se.  e^  parí.{ib(xÁ)  abaixar, 
àetoer  -  -  (Jlg.)  abater ,  apoucar  —  enfiraquccer  — 
proparckxiar  —  ariltar  —diminuir,  mingoar 
—  bomilhar  —  reprimir. 

{Abaisser  les  Toiles,  amainar  as  TéIas,on 
colb^  0  panno. 

(5'—)  V.  r.  abater-sc,  hmnilhar-sc— avillar^sc. 

{S'abaisser k  des  prières,  abaixar-se  a  sup- 
s'abaisscr  dcYont  Dieu,  humilhar -se 
OQ  perante  Deus  :  la  rivière  s'abaisse  , 
■ilBfçtU  o  rio  :  le  vent  s'abaisse,  acalma  o  Tento. 


Abaisseur  ,  s.  e  ndj\  m,  anat,  abaixador, 
depressor  (musculo). 

t  Abait,  X.  m.  engodo ,  isca  (de  pescador). 

t  Abajoue,  s.  f,  (abajd)  faceira. 

Abauénàtion,  s.  f.for,  (abalienacion)  alhea- 
ção ,  ahenação. 

Abalocrdir,  V,  a.—  di,  e,  part,  fam.  (abalur- 
dir)  apatetar  —  atordoar,  aturdir ,  estontear  — 
azoinar. 

ASandon  ,  s,  m.  (abandon)  abandono ,  desam- 
paro —  total  desleixo  —  abnegação ,  cessão,  re- 
nuncia —  estylo  fluído,  graciosa  negligencia. 

(Laisser  tout  à  Vabandon  ,  deixar  tudo  á  boa 
Tentura ,  ao  desamparo. 

t  ABAJ<nx)NNÉ.  E ,  adj.  deserto ,  ermo ,  so- 
litário, a—  inculto,  a  —  abandonado,  deixado,de- 
samparado,a— (x.  m.)  homem  depravado,  disso- 
luto, licencioso  —  {s,  f,)  prostituta. 

Abam)0nne3IEnt,x. /;?.  (abandoncman)  aban- 
dono ,  desamparo  —  cessão  ,  deixação  ,  renun- 
cia ,  resignação  —  pobreza  (extrema)  —  desman- 
cho, desordem  —  dcracidão ,  dissolução,  perdi- 
ção —  libertinagem,  prostituição. 

(Être  dans  le  dernier  abandonnemeiit j  estar 
no  maior  desamparo. 

Abandonner,  v.  a.  —  né. e^ part,  (abando- 
ne) abandonar ,  deixar ,  desamparar ,  largar  — 
confiar ,  dar ,  entregar  —  abrir  mão  de —expor. 

(  II  nc  faut  pas  abandonner  les  étriers ,  de 
Tem-se  aproveitar  as  occasiões  :  abandonner 
la  vertu ,  degenerar  da  virtude. 

(  S'—)  V.  n  dar-se,  entregar-se— prostitnir-sc. 

(  S'abandonner  au  plaisir,  dar-se  ao  deleite. 

*  Abannation,  s.  f.  (abanacion)  exifiQ'(d'um 
anno). 

t  Abaptiste  ,  adj.  (trépano  —  )  que  se  não 
pódc  enterrar  mais  do  necessário. 

Abaque,  s.  m.  d'arch.  (abákc)  abaco  —  ta- 
boada  —  mcza  coberta  d'arcia  (para  traçar  pia- 
nos) —  bofcle  (de  baiTO  bronzeado)  —  pia  (oiidc 
lavam  ouro)  —  parte  superior  (do  capitel  da  co- 
lumna) tabolciro  (do  xadrez). 

t  *  Abarrrr  ,  V.  a.  oppor-se  (a  uma  ot>usa  co 
meçada.) 

t  ABARncQLATiON,/.  f.  anat.  (abartiki/ía- 
don)  diarthrose. 

Abas,  s.  m,  (abá)  peso  de  Pérsia  (para  as 
pérolas). 

ABÀSOURDIB,  V.  a.  —  rfi.  e.part,  fam. (aba- 

I 


2  AB4 

zUrdir)  atordoar,  atqfdif  —  tt«|ter  —  oofiltQr- 
Dar,  opprimir  —  aagustar,  etpantar. 

Abacm,  Abjjsis  oa  ABSàAsn,  t,  m,  (abacf) 
moeda  peniana  (?a1e  32  lòldos  de  Prançajl 

AsàT,  s.  m,  matança  (Í'aiiimap8(iia8  IHreM**! 
no  açQiigue,  fia  ) 

AiÚtam,  «.  171.  odeie  de  ouittat ,  •  casto  do 
mesmo ,  derruba  —  manobra  (do  fabricante  de 
meias)  —  dieta  (para  erguer  pedras ,  etc.) 

Abataiit,  X.  m.  (abatan)  parte  supcarior  (de 
meza  mobil)  —  peça  (abaixa  as  platinas)  — 
adufa,  corrediça. 

ABlTARDm,  V,  a.  —  dl,  e,part.  (abâtardir) 
adulterar^  corromper ,  depravar,  Ticiar  —  em- 
brutecer —  {fig.)  limar  (co*a  bastarda). 

(  S*—  )  V.  r.  bastardear ,  degenerar. 

Ab.Itardisse»ent  ,  s.  m.  (abatardiceman)  al- 
teraçio ,  bastardeamçnto,  degeneração  —  cor- 
rupção, depravação  —  diminuição,  quebra. 

Abat-crauvée  ,  s,  f.  lã  (d*inftrior  qualidade). 

Abàtée,  s.  f.  naut.  qaonmento  (d*um  navio 
com  velas)  —  pairo. 

ÁBATELLEMEirr ,  s.  m,  comm,  (abateleman) 
sentença  (veda  o  trafíop  ao»  que  não  preencbcm 
seus  ajustes). 

ÁBAr-FADi ,  f .  m.  fam.  (abá-fsm)  grande  pe- 
daço de  carne. 

t  kUT-roíii ,  s,  m.  (abáfoen)  alçapão  (pf^ 
qual  se  deita  feno  na  roanjadoura). 

Abat-jocr  ,  9.  m.  (abã-jur)  catavento ,  danh 
bola ,  espiraculo,  fenestra  —  trapeira  —  janella 
(d'aiçapio)  ->  gelosia. 

Abatis,  s.  m.  (abati)  demolição,  derruba  — 
camicería  —  {fig.)  cabedella  —  matto  corta<|0 

—  juncada  —  facbina  —  rasto  (de  lobos)  ~  es- 
calfador  —  pedras  (arrancadas  da  pedreira). 

( Cuirs  d'flArt/íj,  couros  em  cabello. 

Abattant,  r.  Abatant. 

Abattement,  /.  m.  (abatcman)  abatimento , 
debilidade,  fromndâo,  langor  —  desalento  — 
triste»  —  prostração. 

Abatteur  ,  s.  m.  (abateur)  al>atedor,  derríba- 
dor ,  destruidor. 

(  Un  Rrand  abatteur  de  quillra ,  um  grande 
ftinrarrão  :  abatteur  de  bois ,  o  que  corta  ú 
arvores ,  o  matto. 

t  Abattoir  ,  *.  m.  (abatoar)  ipatadouro  — 
sitio,  e  vaso  (para  escaldar). 

Abacéús,  t;.  a.—  tu, e^ part,  (abátrc)  aba- 
ter, demolir,  derrubar— abaixar,  diminuir— hu- 
milhar, reprimir  —(fig,)  enfraquecer,  prostrar 

decepar ,  debellar,  vencer  —  matar  —  (v.  n,) 
amainar  —  ceder  (ao  vento)  —  desoorçoar. 

(  Petite  phne  abat  grand  vent,  as  palavras  li- 
ft enjeiras  serenam  algumas  vezes  uma  grande 
cólera  {prot^.)  :  abattrehkn  du  bois,  expedir 
muitos  negócios. 

•  S'—  )  V.  r.  deixar-se  cair  —  Sbater-sc ,  bu- 
milhar-se. 

(  Le  vent  s'abat ,  acalma  o  velItQ  :  le  cheral 
t'ab0t ,  esbarra  o  cavaJlQ. 

Abatto.  e  ,  adj.  abatido ,  cAfdo,  a  —  sut^ttr 
gado,  vencido^  a—  cortado,  a  —  fraco,  laqguido,a 

—  pezaroso  triste. 


(  Courir  â  brid^  akat^d;  correr  a  mata  ca- 
valk). 

Abattoe,  s,  f,  de  sal.  (abati{)  chiadura  d^i- 
ma  frigideira  ao  hime,  e  fóra  d*elle  até  esfriar. 

ABAif|JiES,  s.  f,pi.  d$caçi  (abftartf)  icemos 
((^ríba^  o  veadq  correndo)  ^  rastp  (4o  iBQimo). 

Abai^^fvnt,  #.  m.  (ab*-van)  anteparo,  te- 
lheiro —  esteirão  (d*abrigar  plantas). 

ABAT-Ton ,  s.  nu  (abá-voã)  sobreoeo  (de  pui- 
pito,  tribuna,  etc.) 

t  Abavga,  s.  m.  fructo  de  certa  pahneira 
(^imilha  o  limão). 

t  *  ABA-n» ,  V.  Tu—xé. e, part,  (abeié)  es- 
cutar (co*a  booca  aberta). 

AxùsswB$^s.m.jH^  ^FQastia  arábiga. 

Abbatial.  B,  Oífj.  (abadai)  abbacial.^ibba- 
dengo,a. 

t  *  Abbattb,  s.  m.  ^Icantfl,  logar  inacoessivel. 

Abbaye,  s.  /*.  (abei)  abbadia ,  convento,  moa- 
teiro  —  seus  edifidos. 

Abb<,  s.m.  (abô)  abbadc  —  derlgo,  padre»  m- 
oerdote  —  archimandríta. 

(  Pour  un  moine  on  ne  laisse  pas  de  fidre  un 
abbé,  0  volo  de  om  so  não  basta  em  capitulo, 
le  moine  répond  comme  Vaòbé  chante,  os  inf^ 
riorcs  imitam  os  superiores. 

Abbessb,  s.  f.  (abéoe)  abbadeça,  super ion|  — 
mulher  (com  hipanar). 

A BO, 5.  m.(abécé)  a,  b,  c ,  abccedario  —  ele- 
mentos ,  rudimentos  —  começo  (de  negocio). 

(Bciivoyer  quelqu'im  kVabc,  chamar  a  al» 
gnero  ignorante  :  qui  n*est  qu'à  Vabc ,  que 
apenasaiH'ende  a  1er. 

AitcÉDER ,  V.  n.  cir.  (abeoMé)  apostemar. 

Abcès ï  a,  nu  tt'n  (aboé)  abscesso ,  postema , 
tunior. 

ASCISffi,  ^.  AMcms. 

ABpiLUj;  s.nupL  abdallás  (religiosos  perva- 
not). 

t  ABOBfr  ^  «.  m.  purificação  legal  (dos  mabo- 
metaoos). 

ABDiCATioif ,  J.  f.  (abdiliacion)  abdicaçlo, 
demissão,  desistência,  renuncia  —  [for.)  desher- 
dação  (frita  pelo  pae  vivo). 

Abdiques,  v,  a,-~qué.  e,  part,  (ahdilcô; 
abdicar,  ccder«  c|eixar,  largar,  renunciar. 

(  Abdiquer  l'empire,  la  couronne ,  etc. ,  rcv 
nunciar  á  suprema  dignidade. 

ABD03IEN,  X.  m.  anat.  (abdomen)  abdonv:i}» 
baixo- ventre. 

ARnoMiNAL.  E  f  adJ'  anat.  abdominal. 

f  Abdominaux,  s.  m.  pi.  d'hist.  nnt.  peixe , 
ósseos  (com  Inrbatanas  sob  o  abdomen). 

f  AfinoMiNoscoPus,  s.  f.  med,  c  anat.  explora- 
ção do  abdomen. 

Abducfeur  ,  s.  e  adj.  nu  artat,  (abdi/kteur) 
abductor. 

ABnrcTioN ,  s.  f.  anat.  (abdf/kçion)  abducçâo 
—  \log.)  espécie  d'argvunento. 

Abe  ,  S'  w.  vestido  oriental. 

Abêaoaire,  s.  m,  bot.  planta  indiana. 

f  *  Abec  ,  s.  m.  (abék)  coca,  engodo .  isca. 

A^Êci^pA|l)JS ,  f'  m.  (abeœdérc)  abecedariOr 
alnhabrfo  —  rudimentos  —  {adj.)  alpbabetico. 


4B1 

t  AMHBBifr,  «.  m*  («iMdiemtD)  IHsctio , 
omefler  nobioa 

tAiteBR,  kwmçgjm  m  Ammqdb,  v.  a.(  abe- 
ctal^abeké)    mener  o  sustento  no  t)ioo  (a  om 


AtÉM,  s,  m,  (abé)  canal ,  eomporta, 

t  Amolasb,  <.  iiL  (abelbáje)  direito  lenbo- 
fiil  («otee  a»  aMIiai). 

áamaãM,t.f.{tMtbt)ti>sStA'-{flser.)  oon- 
tleflacio. 

t  AsHumi ,  #.  /n.  (aMlioa)eDxa]iitd'alMttias» 

t  Aklânœ,  s.  f.  bot,  aveleira. 

t,  «.  m.  «pacâe  4|e  dwapo  (creioa  noi 
aidas). 

t  *  Ail^um  V.  a.  de$,  agradar,  aprazor-^  ata- 
via, CBfeitar,  qrmir. 

*  Abkî.— >  V.  a.  —  H*  0,part,  OiiMliaê)  en- 
fôliçar,  mcantar  —  attraliir  —  arrdMtar. 

t  4  «il  WDÊft  s.  199.  grâo  d*a}n}iscar  —  amba- 


AiÉRÉTB,  /.  m.  (abeoerf)  oonoessio  de  aguai 
,  forjas,  poços,  etc.  (feita  peir  uib 


')- 


t  iiÉjiiiiia,  V.  a  neei.  ftigir  a  oa^allo. 
t  *  AaBK«  1.  M.  qnéda  (dHnn  rebato). 
A^HBàviaii,  «.  JR.  astr.  (abénradoa)  aberração 
—  erro  (em  moni,  politica,  etc.) 
\,4,f.  bot.  abak) (anrore). 
\,v.a.  —  ti.e,  part,  (abêtir)  apatetar, 
',  atontar. 

(  S*—)  V.  r,  abmtar-sa  —  fiuer-se  estúpido. 
Ab  BK  ir  Al  BAC,  adv,  lot,  (abokétabak) 
a  tarfo ,  e  a  direito ,  oaoftisa ,  despropositada- 
!,  sem  razáa 

i,  V  o.  —ré.e^part.  (abdrrA)  abo- 
' ,  aborrecer ,  detestar,  odiar. 

i,  V.  a.  d0Ê.  aborrecer ,  detestar. 


t  AHimnc ,«.  III.  commissBrio  sequestrador 
(d'un  immo^el). 

Ambi,  8.  f,  bot,  berra  (fu  abortar). 

t  AasKAT,  8,  m,  for,  (ab^á)  ftirto(d'aro  re- 

feflriMdesaÁ^. 

t  Akuigaab,  êJH,  d'M8t.  nat.  género  de  pefze. 

Ashs,  8.  m.  abysmo,  sonedouro,  Toragem , 

—  iwoftmdidade  —  {fig.)  grande  infortonio — in- 
Myno,  ORO  —  {de  bras.)  campo  (dTescudo). 
{jiòtme  de  raaOiefir ,  desgraça  eitrema  :  enten* 
dre  mogir  VtMne  ,  oprir  roncar  o  pclago  :  se 
plocger  dans  y  abîme,  empégar-se  no  abysroo 

—  (^.)  elisefebr  dans  les  abîmes  metter  no 
prtjfkmdo. 

AbIbi, r.  a.  —  mê.  e ,  part,  (abim^  abys- 
■ar ,  despenhar  no  abysmo  —  sobmcrgir  -^ 
\fig.)  armfnar,  destruir,  estragar  —  (t/.  n.) 


(  S'—)  V.  r.  applicar-se  muitol  (ao  estudo , 
ele.)  —  piccipitar-se  —  arrolnar-se ,  perder-se  — 


(S'aUmer  défaut  IHea,   abismar  -  se  diante 
d^  POH. 

Km  ciTBfTAT,  adç.  tat.  Jurid.  abintestado. 

Ab  flUTO,  adv,  tat.  de  raira,  irado. 
•  Aht,  #.  m.  ihaiade. 


ABO  3 

Ab«ct.  b,  ûéj'  (abjeií.  jel^toi) tbfSGlo,  baixo 
despresiTBl,Tíl. 

Abjbgtion,  s.  f.  (abjekdQD)  aiajeeção,  vilara 
— •  ahatÍBKBto,  bàixeia  -^  desestima,  desprezo. 

(Vivre  dans  X abjection  ,  Tiver  na  humildade, 
e  abatimento. 

A&njBÀimr,  $,  f.  (abâuraoïûn)  abjvraçio, 
detestacio. 

Abjurbb,  V,  a.  —  ré,  e,  part,  (alsjuré)  ab- 
jurar, deteatar,  renunciar—  deixar,  repudiar. 

(  II  a  abjuré  ,  elle  alourou,  mudou  ds  reli- 
glio. 

AntAerinoit,  8,  f,  (ablalitaciOB)  aUaetaçfto  (o 
desiBamar  crianças). 

Ablais  ,  8.  m,  (ablé)  debulho  (de  trigo^  ^  tri- 
go (jat  oeifido  sobre  o  solo). 

t  Abuuiieb,  8,  m.  bot.  arvore  (da  Guiana). 

Ablaq^  ,  adj.  (abláke)  (seda  — )  pérsica. 

AblaquAation,  8.  /.  agr,  (aUakeadon)  re^oa 
dura. 

t  Abutbui  ,  X.  m,  instrumento  (corta  a  cauda 
ás  ovelbas). 

Ablatit,  8,  m.  gram,  (ablatif)  ablativo. 

ABLAnoN,  8.  f,  cér,  (abladon)  rapto  —  inter» 
missão  (de  febre). 

Ablaityo  ,  cuiv,  (p(yr  — )  em  montão. 

Ablb  ,  8.  m.  d'hist.  nat,  mugem  (peixe), 

t  ABUxrres,  8.  m,  pi.  d'antig.  soldados  ro- 
manos esoolhidus. 

Ablãíat  ,  8.  m.  ablegado. 

ABLÉGATHm ,  8.  f.  de  dir.  rom.  (abladon) 
exibo  a  que  o  pae  podia  condemnar  sen  filho 
(na  antigua  itoma). 

t  AuBPSK ,  8.  m.  med.  cegeira  d*espiritu. 

AKUsaBT,  8  m.  (ableftf)  rede  (de  pescar  mu* 
gens). 

ABunriE,  y.  Abus. 

Abloquié.  b  adj  for.  isolado,  separado 
(edifido). 

t  ABflCAifr.  E,  adj.  med.  diluente. 

t  Abujé.  b,  cidj.  que  recebeu  a  composição , 
que  aviva  a  lettra. 

Abluer  ,  V.  a.  —  Iflué,  é  ,part.  (abluê)  la- 
var —  bnmectar  o  papel ,  etc.  com  solução  de 
galha  (para  avivar  a  cscripta). 

ABLimoN,  8.  f.  (abludon)  ablução  —  lavató- 
rio, purificação  —  {med.)  edolçuração. 

Abnégation,  8.  m.  (abnegacioii) abnegação, 
despego,  renunda. 

Abnorhal.  b,  adj.  med.  e  bot,  irregular  « 
ou  contra  a  natureza. 

Aboi,  Aboiement,  8,  m.  (aboá,  aboáman)  la 
drido,  ladro,  latido. 

Abooàge  ,  8.  m.  for.  direito  do  senhor  d*oiiiB 
terra  (sobre  abelbas  silvestres). 

Abou,  8.  m.  plur.  (aboá)  agonia,  aperto,  o^ 
lima  extremidade. 

(  Être  aux  abois,  estar  em  talas,  ctc;  não 
poder  mali. 

ABOtm,  tf.  a,  —  li.  e,part.  (abolir!  ab<^, 
abrogar,  anouUar —apagar,  extinguir— per- 
doar. 

(  cV—  )  V.  r.  cair  em  desuso. 

t  AB0I.ISS4BLB ,  adj.  2  gen.  aboUfA 


4  ABO 

AMUsnDBMT ,  S,  m,  (aboliccroan)  aholiçiio  i 
abrogação,  anonllaçáo,  derogacáo  —  apaga- 
mento, cxtiocçâo. 

ABOLinoif,  s.  /l  (abolicion)  abolição,  annulla- 
çâo,  caiaaíC^o  —anniquilaçáo  —  graça,  perdão. 

{Abolition  de  Ia  peine,  remíMáo  da  pena: 
lettres  Ûfabotition,  cartat-de-perdAo. 

t  Abocuí,  9.  Hl.  d'antig,  capacete  militar 
(no  ItínTemo}. 

AiMMiAius,  #.  Ht.  (abomazií)  yentricalo,  oc 
coalho  (dos  animaes  ruminantes^ 

ÀMMiNABf j:  ,  adj.  2  gen,  abominaTel ,  deies- 
taTél ,  execrando ,  odioso,  a — {fanu)  péssimo,  a. 

ABOHntABLEOBNT,  odv.  (abominabteouui)  abo- 
minarei, indigna,  nefariamente. 

Ammination,  s,  f.  (abominadon)  abomina'' 
çSo,  execração,  horror  —  atrocidade  —  culto 
(Ímpio). 

Abominbr  ,  v.  a.  —  né.  e ,  part,  (abomind) 
abominar,  aborrecer ,  detestar ,  odiar. 

AnoMDAnMBNT ,  adv.  (abondaman)  abundante, 
bastante,  sufficienlemenle. 

Ano!m4fiCE,  x.  f.  (abondanoc)  abundância  « 
copia ,  rartiu-a  —  riqueza  (d'estylo)  —  Tinho 
(aguado). 

(  Corne  ^abondance ,  cornucopia  :  parler 
á^abondance  ,  fallar  sem  preparo  :  préparer 
Viibondance  ,  madurar  a  abundância. 

Abondant,  e,  adj,  (aboudan,  te)  abundante , 
copioso ,  farto ,  fértil ,  rico,  a. 

\\f  abondant,  de  roais,  superabundaotementc. 

Abonoer,  V,  n.  (abondé)  abundar,  ter  em 
quantidade  —  trcsbordar  —  vir  em  chusma. 

{Abonder en  son  sens,  abundar-oo  sentido 

t  Abonnatàiiie  ,  ^  m.  agente  (administra  os 
Tiveres,  eio.) 

t  Aitox?iÉ.  E,  s,  assignante,  subscriptor, a— 
(part,)  B^a^tAik),  avaliado,  concertado,  pac- 
tuado, a. 

Abonncment,  s,  m.  (aboneman)  assigoatura, 
subscripçâo  —  ajuste,  concerto,  partido. 

Abonner  ,  v,  a.  (abonê)  assignar ,  fozcr  assi- 
gnaUu*a  —  ajustar ,  avaliar ,  -oonvir. 

(A"—}  V.  r.  dar  partido,  subscrever,  tomar 
assignat  ura. 

AjiOKTsWfV.a.en.  "m.e^part.  (abonir)  fazer 
bom ,  roclhor ,  melhorar. 

(5'—)  r.  r.  melhorar-sc. 

Abonnissthent,  s.  m.  des.  (abonioeman)  bcm- 
feitoria ,  melhora ,  melhoramento. 

Abord,  s.  m.  (abor)  encontro—  aoœsso  — 
ataque  —  affluenda ,  concurso  -^  aspecto  — 
[naut.)  abordo. 

\jy abord,  adv.  de  pressa ,  incontinente,  logo 
—  primeiro  que  tudo. 

Voir  á*abordj  ver  de  primeiro  :  do  premier 
abord,  A  primeira  vista  :  lieu  de  grand  abord, 
sitio  de  grande  concurso. 

Abordablr,  ai(j.  2  gen.  accessivel. 

(  N^étre  P9S  abordable,  ser  de  difficH  accesso  ; 
•Il  dúicortét. 

Abobdacb,  t.  m.  naut.  (aborda je)  abordagem 
"-  choque ,  encontro  (de  dons  navios). 

Aboruer,  r.  %  -dé  Ct  part,  (abordi)  apor- 


ABO 

far,  arribar ,  tomar  terra  -*  Ir  a  bord(V->(c'.  a. 
naut.)  abalroar ,  abordar. 

(^^r^^r  une  questkm,  encetar  uma 
questão. 

{S'—)  V.  r.  abordar-scydiegar-seoiuipesso. 

a  outra  (para  fUlarem). 

Aborwur  ,  #.  m.  e  adJ.  naut,  abordador. 

Aborigènes,  s.  m.  pi.  (aborigène)  aborigène  s. 

Abornembnt,  I.  m.  (abomeman)  demsraiçi<>. 
limitação. 

Abornrr,  v.a.-^né.e^  part,  (abomè)  aba. 
lizar ,  demarcar ,  limitar. 

Amrtif  ,  IVE,  adJ*  (abortif,  tive)  abortivo,  a. 

t  Aeot  ,  s.  m.  d'écon.  rur.  (ahô)  espécie  de 
pea  —      (retem  os  cavallos  no  pasto). 

ABOCCHEMEirr ,  s.  m.  (abocbeman)  colloqaio, 
conferencia ,  conversa  —  encontro ,  nnião  — 
{anal.)  anastomosis. 

AnoccnER,  v.  a.  ~  ché.  e,  part,  (aboché) 
junctar  pessoas  (para  conferencia). 

(5*—)  V.  r.  fer  conferencia. 

Abodcboucbou,  X.  Hl.  co/77/7r.(abucbncbu)  cer- 
to panno  de  França. 

Abodeiiekt  ou  AboOment,  s.  m.  (abueman, 
abuman)  junctnra(demarceiieria)  sambragc. 

t  *  ABOUFnn ,  V.  a.  (abnfé)  ttrar ,  ou  perder 
a  respiração. 

Abodgri.  e  ,  adj.  (abogrf)  contrafeito ,  ove- 
vado ,  retorcido,  a. 

t  Abod-hannis  ,  s.  m.  d'/iist.  nat.  certo  pás- 
saro egypcio  (ibis\ 

ABODQDEBiEirr ,  s.  m.  de  sal.  (ahukeman) 
amontoamcnto  (de  sal  novo  sobre  o  veibo). 

Aboitquer,  v.  a.^gué.  e,  part,  de  9át* 
(abuk^)  accreioentar  (  sal  novo  ao  velho). 

About  ^  s.  nu  de  carp.  (abd)  ponta  da  ma- 
deira cortada  cm  esquadria  —  base  do  cylindro , 
que  moc  papel. 

Abouté.  e,  adj.  de  bras,  (aboté)  que  injusta, 
ou  corresponde  nas  pontas. 

t  Aboctement,  s.  m.  de  carp.  (abuteman) 
juncçâo  de  doas  peças  de  madeira  nos  extremos. 

Abouter  ,  v.  a.  —  té.  e ,  part,  de  tnarcen. 
(abuté)  pôr  ponta  com  ponta,  unir. 

Aboutir  ,  v.  a.  —  li.  e,part.  (abutir.)  con- 
finar ,  rematar  —  (cir.)  rebentar ,  suppurar  — 
tocar  (per  uma  ponta)  —  {v.  n.)  abrir-sc,  desabro 
char  —  {fig.)  dirigir-se ,  tender  a... 

Aboutissant,  e,  a<^*.(abutiçan,  te)  confinante, 
limitrophe  —  {s.  m.  pL)  as  confronucões  —  ca- 
minhos ,  caoaes  —  {fig.)  circumstancias ,  depen- 
dências (d'um  negocio). 

ABOunasEHENT,  s.  m.  cir.  (abutioeman)  tuppu- 
ração  (d'abscesso)— peça  d*estofo  cosida  a  outra 
(para  a1ongaI-a). 

Ab  ovo ,  adv.  lat.  de  raiz ,  d^s  a  origem,  di^s 
o  principio. 

Aboyant,  e,  adf'  (aboaian,  te)  ladrador ,  Ia- 
drante. 

Aboyer,  v.  n.—ré.  e,  part,  (aboaií)  la 
drar,  ladrir ,  latir  —  {fig.)  gritar  —  dizer  mal 

{Aboyer  BpvHf  desejar  com  anda  ;  vocife- 
rar contra  :  aboyer  à  Ia  lune,  ladrar  á  lua,  ou 
fazer  diligcnciu  inúteis. 


ABR 

Amm,  /.  m.  de  eaç.  (aboaieur)  tadrador 
^oortiro,  ímportuno  —  i/îir.  fam,)  maldi- 
KSie,  tttyiîoo  —  arido  —  gritador,  Tozeador 
ipe^)  pregoeiro  piiblioo(D<M  especUculos,  etc.) 

t  AMtfAnfà,  9,  m.  abracadabra — amuleto. 

t  AHAfiUjm ,  9,  m.  termo  cabalístico  (igna- 
■n  on  TvtQdes  o  de  abracadabra. 

f  ÂMAiÂMiTES,  t.  m,  pi.  Abrabamitat  (ma]^ 
tyrei  do  culto  daa  imagens). 

tAnukMDe,  s.  f.    aatiguo  Testuario  das 

AHAfon,  v.a.—é.  e^part.  naut.  (abra- 
il)  aUr  corn  corda  branda  —  passar  ama  corda 
denioemmio. 

AflunoiN,  s.  f.  med.  abrasão. 

t  âmâtân  ,  s.  m.  bot.  planta  (os  Judeus  cha- 
miiHi  hysMipe). 

t  AMjkXAS ,  s.  m,  (abrakçá)  espcae  d'amuleto. 

AnÉct)  8.  m.  (abrejê)  abreriaçào ,  compen- 
dio, fpitome.  resumo,  somma,  summario — 
frtwiiano  (une  as  yahrulas). 

i  Puier  en  abrégé,  foliar  summariamente. 

(  En  abrégé,  compendiosamente ,  em  poucas 
pdanas^em  refomo 

^AtsisEnorr,  9.  m.  (abrejeman)  abrevia- 
Cio,  OMDpendi» ,  smnma. 

Ahégbi,  v.a.—gé.  tf,  part  (abrejé)  abre- 
viar, oo^ieiMliar,  epitomar,  resumir,  summa- 
—  (de  jurùp.)  desmembrar  (um  finido). 

(  Fmr  airéger,  em  condusâo,  emfim ,  por 


[,  V.  a,~~vé,  e,  part,  (abreuvé) 
abicv»,  dar  de  beber  (aos  animaes)  —  embe- 
^,  OMOpar,  bomectar ,  molbar,  regar  —  ifig,) 
cocker  ~  dar  orna  mão  de  odr  (ã  tempera)  — 
•Hi'**'  (o  coraniBrcio). 

(  5*—)  ir.  r.  sadar-se. 

Hwiiiiaw,  s.  m.  (abreoToar)  bebedouro  — 
pia  —  ligo,  de  —  oooo  (d*anrore)  —  buraoo 
(pcr  Mde  oorre  argamassa). 

f  *  AvÉmn,  V. a.  —  té.  e,part.  (abreveté) 
—  enganar  —  entreter  —  espiar  (para 


AwÊÈfuxwBtí,  ê,  m.  abreriador,  epitomista , 


t  AaiifiAiv,  ITB ,  adj.  abreiiativo,  a. 
AMdhrungN,   s.   /.   (abrériadon)  abrevia- 
çio ,  ainei  ialma. 
t  AiÉfUTiimuwT,  adv.  (abrèriativeman) 


,  V.  Os  des.  (abrerié)  abreviar. 
,v.  a.  —  é.  e,  part,  naut.  (abréîé) 


Ami,  s.  m.  (abri) abrigo,  asylo,  refúgio,  re- 
paro, Titiacoofo  ^  abrigada,  angra,  surgi- 


(  A  Vabri ,  abrigado,  em  segurança,  livre  de..: 
te  mettre  i  Vabri,  abrigar-se ,  pAr-se  a  sahro. 

Ahdc,  s.  Ht.  enxofre. 

*AjKicoKFiEa,  V.  a.  (abrioorné)  enganar,  lo- 
grar (oomo  cbarlatão). 

AmcoT,  s.  m.  (abrik6)  damasco  (frncto). 

AfltKOdl,  /.  m.  (abrikolé)  pnàlhasiie  da- 
^Dotartodraeocvi. 


ABS  .5 

Abricotieb,   f.  m.  (abriootié)  damasquefro 
(arvore), 
t  *  Abrié.  e,  adj.  abrigado,  a. 

♦  Anusa,  v.  a.  —  rié.  é,part.  (abrié)  pro- 
teger —  dizer ,  ensinar  (a  alguém)  —  {dejard.^ 
V.  AflUTEa 

AiarrcR,  v.  a.  —  té.  e,part.  dejard.  (abri- 
té) abrigar  --  proteger  —  cobrir,  reparar 

Abrivent,  X.  m.  de  jard.  (abrivan)  contra- 
vento  —  estdrão. 

Abbiver,  V.  a.  —  vé,  e^part.  naut.  (ahrivé) 
abicar,  abordar,  cbegar  á  praia. 

Abbogátion,  s.  f.  (abrogacion)  aboliçio,  ibro- 
gação,  annullação. 

Abroger ,  v.  cr.  —  gé.  e,part.  (abrogé)  abro- 
gar,  annullar ,  dcrogar. 

Abrokani  ,  s.  m,  comm.  cassa  (de  Bengala) 

t  Arroubos  ou  Abrolles,  s.  m.pl.  mar.  ca- 
cbopos ,  escolbos. 

t  Arroses  ,  s.  m.  pt.  bot.  espécie  de  malvas- 

t  Arbonie,  s.  f.  bot.  nydaginea. 

t  AbrotanoIdb,  s.  m.  d'hist.  nat.  coral  pcr- 
f<H^do  amarello-escuro. 

Arrotone  .  s.  f  hot.  abrotano  (planta). 

ARROTONE-FEMELàJi ,  i.  f.  bot.  abrotauo-femea. 

Arrotone-hXle,  s.  m.  abrotano-madio. 

Abrouh.  è,  adj.  (abruti)  roído  pelo  gado  (re- 
novo, etc.) 

Abroctissement,x.  m.  (abruticeman)  roedora. 

t  Arrdpt.  e  ,  adj.  p.  us.  abrupto,  a. 

t  ARRUpnoN ,  4.  f.  cir.  (abrupcion)  fractura 
rotura. 

Arrupto  [fib  ou  ex^  adv.  lat.  abnípta ,  pre- 
cipitada ,  repentinamente. 

(11  a  parlé  ex  abrupto ^tA\o\x  d'improviso 
ex  abrupto ,  sem  preambdfti. 

t  Arrusb  ou  Arrcs,  s.  f.  e  m.  bot.  planta 
leguminosa. 

t  Abrdie,  adj.  f.  bot.  (folba— )  alada  sem 
foliolo  impar. 

ARRDTra,  V.  a.  —  ti.  €,part.  (abrutir)  apa- 
tetar, atoleimar  —  embrutecer. 

(5'—)  V.  n.  barbarizar-se ,  émbrufecer-se. 

Abrvtuseheiiit,  /.  Hl.  (abruticeman)  bruteza, 
brutidade  —  estupidez  grosseira—  desmemoria 
mento. 

t  Arrutisseur,  adj'  embmteoedor. 

Abscuion,  s.  f.  cir.  abscisão. 

Arscissb  ,  t.  f.  math.  (abdoe)  absdssa. 

*  Absoondoi  ,  V.  a.  não  mostrar. 
Arscons.  e  ,  adj'.  absoondido ,  ooculto ,  so- 

creto,  a  . 

t  Arsconsio  ,  s.  m.  meã.  des.  bolso  de  ma- 
téria (sob  a  pelle). 

Abskncií,  s.  f.  (absanoe)  apartamento,  ãnscn- 
da  —  \fig:\  distracção  —  folta,  privação. 

(  Profiter  de  son  absence ,  tirar  partido  da 
sua  ausenda  :  soutenir  X absence  ,  soffrer  a  au- 
sência :  absence  d'esprit,  desvario ,  distracçãa 

Arsbrt.  b  ,  adj.  (absan ,  te)  ausente ,  distante 
—  ifig.)  desattento ,  distrabido ,  a.  ^ 

(  Les  «ate/»>  os  ausentes). 

Absbnice  {S')  V.  r.  -  té. e,  part,  (s'absan- 
tê)  auientar-ie  —  esoonder-sc  —  ftigir. 


6 


ABS 


Absdb,  y.  Afside. 

f  Absin-bienu  ,  s.  nu  bot.  um  dos  noines  da 

loma. 

AxsiNTBE ,  /.  /*.  boi.  ^aboeote)  losna  (planta) 
—  {pL  fig.)  amargura ,  dôr. 

AuoLU»  tí,a{/J.  absoiulo,  despótico,  iade- 
peDdentç,  soberano,  a. 

(Jeudi  absolu,  quinta-feira-sancta. 

Absolument  ,  adv.  (absoîionaa)  absoluta,  dte- 
polki*  imperiosamente— determinada,  inteita- 
Diente. 

(  II  parie  abêoUutient,  táfla  oom  áltirez. 

t  Absolctedr,  t.m,fig.  absohedor.queabsohre. 

AMOumoK ,  a.  /.  (absoUAâon)  alMolviçad,  re- 
missão. 

t  AuournsHB ,  «.  m,  al)èoIutismo. 

4-  Absolutistb,  s,  2  gen,  absolutista. 

Absolutoirè  ,  a</y  2  ^«/i.  (abiol£í(oare)  abso- 
lutório, a. 

f  Absorbaal£,  adj,  2  gen,  chjrm,  absorrirel. 

Absowsâkt.  s  ,  adj\  med.  e  pharfH,  abtor- 
ban)  absorvente  —  {s,  m.)  vaso  absorvente. 

t  Absobbânter  ,  V,  a.  pharnu  p.  us,  applicár 
remédios  absoi'Ycntcs. 

Absorbé,  e,  adj.  aberto,  absorvido,  á. 

{absorbé ea  Dieu,  elevado  em  Deus. 

Absorbes  ,  v.  o.  —  6^.  ^,  part,  (absorbé)  èn- 
gciir  —  fazer  desappareoer  —  {fig.)  absorver , 
consumir  —  occupar  fortemente  —  {c/ijrm.)  flco- 
tralisar  (um  acido). 

{S"—)  V,  r.  abysmar-se,  entranbar-se,  per- 
der-se. 

t  AbsoiCitif,  ive  ,  adj.  med.  e  chxfn.  que 
absorve. 

Absorption,  s.  f.  (i|||^rpcioil}  absorpçào,  ab- 
sorveoda ,  sorrimenio 

Absoudre ,  v.  a.  —  tout,  touí.  —  te, part. 
(absudre)  absolver,  perdoar  —  eximir. 

Absoute,  s.  f.  (abrute)  absolyiçao  solemne 
(em  quinU-Cfeira-d'endoenças). 

Abstíme,  adj\  e  *.  2  gen,  abstemio,  a. 

Abstemr  (5*)  V.  r.  (s'abstenir)  abster-se,  pri- 
var-se— conter  se. 

Abstention,  s.  f.  (absiándon)  reotta  d*affla 
sucoessâo  (pelo  berdeiro ,  etc.) 

Abstergent.  e,  adj.  e  s,  m.  med.  (abittr- 
jan,  le)  absiergente ,  absiersivO,  a. 

AtsTERGEB,  V.  tf.  —  gé.  € ,  part.  med.  (abs- 
tcrjé)absterger,  Hmpar,  purgar. 

Abstersif,  ive,  adj.  med.  e  cir.  (abstersíf, 
vé)  abstersiro,  a. 

Abstersion,  s.  f.  med.  (abstercion)  absteriflo, 
limpadura. 

Abstinence,  s  f.  ^abstînance)  abstinência ,  par- 
cimonia ,  sobriedade  —  priv^çÂo  (Toluntaria). 

(  Jour  ^abstinence,  dia  de  pHre. 

Abstinent,  e ,  adj.  (abstinan,  te)  abstinente, 
moderado,  sóbrio ,  tempérante  —  (pi.)  sectários 
^probibiam  o  matrimonio,  e  o  uso  da  carne). 

Abctract*/'.  ABSTRArr. 

t  ABSTRAmm,  s.  m.  (abstrakieur)  abstrao- 
tor  -  auctor  dUun  extracto,  resumldor. 

i  AbstrxMM^,  m,  adj,  log.  e  gnmu  abttrao- 
tivo,absUÉào,^ 


ACA 

AfiSTRACrioN,  s.  f,  log,  (abitráaon)  d)Kfa6- 
tâo  —  [pi.)  distracções. 

t  ABSTRACnvEMEirr ,  ádv.  (ábttraktíTemÉii) 
abstractivauicnte. 

Abstiuibb,  t;.  a.  —  trait,  e,part,  tog,  (ábe- 
trére)  abstrabir  —  separar. 

Abstrait,  é,  adj.  (abstré,teTaàs(racto,dM«ram 
do,  distrabido,  a  -  impeoet  rave!-  contemplativo,  a 

(  Raisonnemens  abstraits,  disairsos  abstrac- 
tos, subtis  :  bomme  abstrait,  bomem  distrabi- 
do, alienado  de  si. 

t  ABSTRÀnnEaENT,<t</(/.  (abstrétemab)  sOistrao- 
tameote,  per  abstracção. 

Abstbus.  e,  adj,  (abstrá^  ze)  abstruib,  éeom- 
dido,  escuro,  impenetrável,  faicòmpretíttisivd, 
recôndito,  a. 

Absurde,  adj.  2 gen,  (abçurde)  abrardo.  dis- 
paratado, extraragaote.  rfdteulo,  a. 

Absurdbment,  ad(r.  (abçEAtleíaum)  sÉMurdá , 
despropositada,  impertinentemente. 

ABSUhDiTÉ.  s.  f.  (abç^n^ité >  abeta-dò,  desprop- 
posíto,  disparate,  ridicolez,  tolice. 

t  AbuB,  s,  m.  ahtigaa  flauta  (dos  LevHaà). 

t  *  Abuissonneb,  vcL—ê.  e,part,  (abifíçoii0 
abosar,  enganar,  seduzir. 

Abulleteb  ,  v.  fl.  —  té.  e,parr{tba\i^  daf, 
ou  receber  tWn  boletim. 

Abus,  s.  m.  (abd)  abuso,  enu^ano.  erro,  illn- 
são  —  destnancfao,  desordem  — •  empresa  injusta 
(sobre  os  direitos  d'bma  alçada). 

(Faire  abus  de  soi-même,  cair  na  cRlpade 
pothiçâo  Tolnntaría. 

ABCSER,  V.  a.  —  té.  e,  part.  {úmo/S)  enganar, 
log^rar  —  {t.  n.)  ibusar. 

(  S'-)  if.  r,  illudir^. 

Abuseub,  s.  m.  fam.  (abuzeor)  enganador, 
trapaceiro,  velbaco. 

Abusif,  te,  adj.  (abuzif,  te)  abuibro,  ia^iro- 
piio,  a  —  contrario  (ao  bom  uso,  ás  nfÇtM). 

Abusion,  /.  f,  abuso,  eríe—má  cooducla  — 
balluctnaçáo. 

.  ABDSiTBMEwr,  odv,  (abiiziveaian)abusivaniea- 
tc  —  impropriamente  —  injustamente. 

AflirrEB,  V.  a.  —  té,  e,part,  (abuté)  atirar 
ao  alvo  (para  jogar  primeiro)  —  {naut,)  pe^ar 
pela  ponta  —(v.  n,  de  carp,)  mm  doas  peças 
(pelas  pontas). 

Abdtiijon  ,  s,  m,  bot.  espécie  de  mahaiioo. 

ABrnR,^.ABlMC. 

Abyver,  y.  AbIhbr.  #: 

t  ABtssns,  t,m,pL  sectários  jaoobitas 

t  ACA.  «.  m,  bot,  arbusto  (nas  Indiasoríeataes). 

Acabit,  t.  m.  fam.  (akabit)  boa>  ou  má  qua- 
lidade de  firncta,  ele 

t  AcACAus,  s,  m,  bot,  arlNisto  papilionaceo 
(doEgypto). 

Acacia,  t,  m,  bot,  (acadá)  acaòa,  cachieira, 
etponjeffa  (arvore,  e  planu). 

AcADÉniciEN ,  s.  m.  (akademicien)  academioQ 
—  sectário  de  Platio. 

AcADãoB,  s.  f.  (akadémf)  academia ,  lyceu  -- 
oougrctso  (d*artistas,  de  sábios,  etc.)  —  casa  de 
jo§o  -r  Kila  (de  pbOosopbos)  —  aula  d*esgrima 
^  picaria  ^  idepint^  OQpi«  {fibaoMaa  nnO* 


m 


AUA 
AûJitaiVDiMBrr,  adv.  (aUdemikeittui)  àca- 


t  Âcurfaneii,  o.  a.  —«é.  e^part.  depint. 
\jttaw»inhi)  trabilbâf  (K^ndo  o  modelo). 

AcâDËiiitiB ,  ^.  m.  (akademlfte)  acadeúiistâ , 
aiHio,  aolttta  —  o  ^  aprande  a  eqaitaçSo,  á 


AcAiÉriÉ»  X.  ^.  >f.  ))OT0t  da  AdleHcá  tepteti- 


(Í0 V.  '••  —de.  è,  pari.'  fam, 
(l^iKaoiiÉrdi)  <kr-ie  â  folsança,  mandriar, 
t  AcAu,  1.  m.  ameixa  (das  AntUbai). 
ilcijoc,  «.  1^  ^or.  (akajd)  acaja  ^ore  aine- 


t  AtàtàNtlii,  i.  m.  paitaHiihò  (ilo  Umma- 
ahaiihmfc  canario)* 
t  AciiJnik,  #.  ^  ttome  da  urt%á  (aútigua- 

t  Acitims,  è.nLpL  d'hist.  nat.  zoopbitos. 

t  AGÂUiviTacBOifNÊ.  B ,  odj.  fam-  (akalifur- 
cboné)  a  caTallo  totire,  etranchado,  â. 

t  AcALQT,  X.  m.  d'îUst.  hat.  corro  aquático 
(dTAmeriea). 

t  AcMUBODS,  X.  m.p/.  <:^'A/V/.  nat.  gencro 
dfepò1tt>ot. 

AcAHPii^  cul/.  2  gen.  d'opt»  corpo  liso ,  sti- 
perftcie  (1^  miede  luz). 

t  *  AcAMDfÉ .  E,  adj.  enganado^  (com  lison  jas). 

t  AeÃME^i^jn,àoL  planta  da  dodecandria. 

t  kUMmU^L^m.  Totuntario  turco  (yive  de 

ACAMOt,  s.  >n.  c/ix^n.  bt^tzeiro. 

AcANTMABOUi ,  X.  iii.  c<r.  (akaotabole)  acan- 
ifcaboio. 

t  AcjLKTHAcÉ.  É,  ad[/.  6of.  (akaotaoê)  cspln- 
boto,  a  (planta). 

ACJLfmB,  X.  f.  bot.  (akante)  acantbo,  branca- 
nrtioa,  benra-gigante  (planta)  —  omato  (no  capi- 
tel da  ooimnna). 

t  AckKTmoMt  X.  f.pl.  d'hist.  nat.  bemipteros. 

t  AcANtmaoR ,  X.  /r.  d'hist.  nat.  peixe  e»- 
pioboeo. 

t  AcjJmufntSt  X.  f.  pi.  bot.  acautboides. 

t  AciimonAcÉ,  adj.  2  gen.  (akantofÉje) 
que  Tnre  de  cardût. 

t  AcANTionUi  X.  m.  d'hist,  nat,  lerpe  par- 


t  AcAimoniORS,x.A6o/.  bodelba,  sargaço- 
do-mar.  ^ 

t  ACàirtaorQOB ,  x.  m.  d'hist.  nat,  (akanto- 
odde)  espede  de  peixe  (corn  barbatanas  espi- 


t  AcAMTBflroHis,  X.  m.  pi.  d'hist.  nat,  pei- 


t  AcAMTHOvs  ,  X.  m.  género  de  peixe  tbora- 
doD. 

t  AcAimopriaYGiENS,  x.  m.  pi.  d'hist.  nat, 
peixes  (de  barbatanas  ossuosas,  e  agnilbOes). 

t  AcAirramuEs,  x.  m,pi.  d'hist.  nat,  sorte  de 
peixes  éspinbosos. 

t  AcAPALTi ,  X.  m.  pimenta  longa  ^  quina 
«loHeiJoo» 


ACC  7 

t  AtÂPitbN ,  X.  rh.  bot.  nome  da  manfëriMia 
(antiguamente). 

4.  AfciRA,  X.  m.  d'hist.  nat  peixe  brasiUco. 

t  AcAAus,  X.  f.  d'hist.  nat.  marisco  bi- 
▼alTC. 

t  ACARDOS,  X.  f.  path.  Yido  de  oonformaçáo 
(mostra-o  o  fleto  sem  coraçio). 

Acare,  x.  m-  d'his.  nat  oii0o  (insecto). 

t  ♦  AcABSH,  v.a.  —  ré.ê,  part,  for.  (akarê) 
eonferir,  coiiftt>ntar. 

t  *  AcÁBunoN,  X.  f.  for,  (akariacâoo)  oouft-on- 
tagia 

AcAulTite,  adj.  2  gen.  (akaritftre)  colaioo,  a. 
~pbantastico,a  -  phreneCfoo,  a  — obstinado, 
pertinaz  —  impertinenfe ,  rab^Jento,  a. 

t  ACARiJLnBTÈ ,  X.  f.  des,  (aUriatreté)  im- 
pertinência, rabbgèm,  ètc; 

t  AcAUGABA,  X.  m.  bot,  planta  (do  Brasil). 

t  AcABÎbES  on  AcABiniBa,  x.  m,  pt,  d'hist. 
nat.  carrapatoé  (insectos). 

AcABNAB,  s,  ni,  astr.  eitrella  (da  primeira 
grandeza). 

ACABifB  ou  AcABNAïf ,  X.  m.  d'hist.  hat.  (akar- 
ne ,  akaroan)  espede  de  salmonete  (do  mar)  — 
{bot.)  caréo  (corn  flores  amarellas). 

ACABOM,  X.  m.  bot.  murta-sihrestre. 

AcABrs,  X.  m.  d'hist.  nat,  Terme  (rite  no 
qudjo). 

t  *  AcASKMENT,  X.  Ht.  (aKaiewian)  aoçfto  de  dar 
rendas  a  feudo. 

t  AcASEB,  t;.  a.  — se.  e,part.  (akaié)  dtf 
em  feudo. 

t  AcAsn,  X.  m.  d'hist.  nat.  molhisco. 

AcATALEiTTE.  —  TtQVB.  odj.  2  gcn.  (akatalélL- 
te^e)  acataleciico,  a. 

AcATALEPsa,  X.  f.  (akatalepcO  acatalepsia  — 
iaipossilMlidade  de  saber  uma  consa  —  desintelll- 
gedda  —  durida  —  scepticismo  nnirersal. 

AcATALEPTiQUB,  odj.  2  gen,  (akataleptfte) 
acAialeptico ,  ou  pnrado  d^intelNgenda. 

t  AcATASTATiquB,  adj.  2  gen.  med.  irregu- 
lar (tM)re). 

ACAULB ,  adj.  2  gen.  bot,  aoauJe  (planU). 

A  fcAUSE  ne ,  leonj.  porque. 
Accablant,  e,  adj.  (akablan,  te)  grafOio,  op- 
pressiTO,  pesado,  a  —  ifig.)  enfodbnbo ,  importu- 
no, a  —  inoommodo,  molesto,  a. 
(Douleur  accablante,  dôr  afRictixa. 
AccABmBNt,  X.  m.  (akableman)  abatimento, 

langor  —  cançaço,  prostração  —  grayame ,  mo- 
léstia, peso. 
{Accablement  de  poals^tdeprcssao  do  pulso. 
AocABtEK,  t;.  a.  —  blé.  ê,  part,  (akablé)  aba- 
ter —  opprimir,  sobrecarregar  ~  ifig.)  atormen- 
tar mmto. 
{Accabler  de  bienfaits,  cumular  de  benefldos, 

pncberdemeroés. 

t  AocAUÉB,  X.  m.  mar,  (akalorf)  calma  (ins- 
tantânea). 
A€GÁPABBHDfr,  X.  m,  (akaparemau)  abarca- 

mento,  monopólio. 
AoGAPABfll,  V,  a,  -  ré,  ^^/>arA  (akaparé)  abnr- 

car ,  atravessar ,  oMOOpolisar  —  (fam,)  lançar 

mJio(d'al6iian). 


^ 


ACG 


t  AoSAPAReuR,  *'  m.  (alcapareur)  abarcador , 
atravesiador,  monopoïwta  ijem.  —  eusé), 

*  AcciRATiON,  S.  f.  for,  (Akaracioa)  coofiroo- 
(oçâo  (de  testimunbas). 

*AccÂBEMENT,#./w./br.  (akai-eman)  acarca- 

00  d080o-réo«. 

AgcâR£r,  v.a.  —  é,  e,  part,  for,  (akaré) 
coofroatar  (oo-réos). 

AccAsrnxÀGE,  s,  m,  naut,  (akastãháie)  ca«- 
tcllo  da  poppa,  e  da  proa  (do  DaTio). 

AocASTiLLiR»  V.  o.  —  lé.  e,  part,  naut. 
(akastilhé)  acastcltar  (a nau,  etc.) 

Accéder,  v.  n.  (akcâdé)  accéder,  annuir,  assen- 
tir, cooformar-se  —  associar-se  —  entrar  nos  em- 
ixinbos  (ja  contractados  per  outras  potencias). 

ACCÍLÉRATEUB,  TRiCB,  adj\  anãt,  e  pfix*' 
(akcélératcur,  trice)  accdcrador,  accélérante, 
aoœleratriz. 

AocÉLÉRATiF,  lYB,  oe^'  accclcrativo,  a. 

AccÂf-ÉRÀTiON,  s.  f,  (akcéléracion)  aoœleraçâo, 
agilidade,  pressa  —  morlniento  rapklo — promp- 
ta  expedição. 

Accélérer,  v.  a,  —  é.  e,part.  (akcôléré)  acce- 
lerar,  açudar,  apressar  —  diligenriar. 

AccÉLÉRiFÊRE,  S,  /?!.  carruageDH ,  díiigcQCÍa 
(rapidíssima). 

AOCEKS,  s,  m.  pi.  (akçan)  cautos,  sons. 

t  AccENSE ,  s.  f.  Jurid.  (akçancc)  depeodeocia 
(de  prédio). 

t  AccENSER,  V.  a, —se.  e.  part.  Jurid.  (ak- 
tincé)  annexar  (vários  ramos  d'administraçâo) — 
reunir  duas  aldeias,  etc.  (sob  a  mesma  partilba}. 

AocBNSBS ,  s.  m.  pi,  (akçaace)  aocensos ,  ou 
meirinhos  (de  Roma  antigíua). 

AccENSEUR,  «.  m.  0  que  dá  de  renda— rendeiro. 

Accent  ,  s.  m,  (akçan)  accento  —  (pi.)  conto , 
melodia  —  sons. 

t  AcGENTECRS,  X.  m  pi,  d'hUt,  nat.  pássa- 
ros insectivoros. 

AccENTDÂTiON,  1.  f.  gTom,  (akçautz/acîon)  ac- 
oentuaçâo. 

Accentuer,  v,  a,  —  tué.  e^part,  gram.  (ak- 
çuxXuè)  acoentuar. 

Acceptable,  adj.  2  gen,  (akceptablc)  aceita- 
fel,  reœbivel. 

Acceptant,  b,  adJ.  es.de  dir.  (akœptan,  te) 
aceitador,  aceitante  —  apprOTador,  consenti- 
dor ,  a. 

Acceptation,  /.  f,  i/!^ d/r.  (akcéptadon)  acei- 
tação —  approvaçâo ,  assenso  —  aceite. 

Accepice,  v.  a,  té,  e,  ^^r/.  (akoépté)  aceitar, 
rca'ber,  tomar  —  approrar. 

.accepteur,  s,  m.  conun,  (akoepteur)  acei- 
faote,  recebedor. 

AccEFTiLATiON,  S.  f.  de  dir.  (akœptiladon) 
lecibo  falso—  remessa  (d*uma  dirida  não  paga). 

Acception,  s.  f.  gram,  (akcépdon)  aceep- 
i'âo,  significaçáo,  significado  —  distinoção,  ex- 
i-cpção,  preferencia. 

AccERSiiEUR,  s.  m.  etcraTO  romano  (precedia, 
e  aanunciiiTa  a  seu  senhor). 

Accès,  s,  m.  (akcé)  accesso,  entrada  —  {/ig.) 
movimento  (de  paixão  TÎTa). 

jiccés  de  fièrrc ,  aocMso  de  febre  i  cresci* 


ACG 

mento ,  sexio  :  avoir  un  libre  accès  ^  ter  enln- 
da  franca. 

AazssiBiLniÉ ,  s,  f.  (akcedbilité)  acceisibili- 
dadc. 

Accessible,  adJ,  2gen.  (akoédble)  accessivel 

AocBssiON,  /.  f.  de  dir,  (akcédon)  aooetsio— 
accrescimo ,  augmento  —  chegada ,  entrada  — 
união  (d\ima  cousa  a  outra). 

Accessit,  s,  m,  lot.  (akoédt)  premio  (imm^ 
diaio  ao  maior)  —  acto ,  attestaçio  {(fm  o  certi- 
fica). 

ACGESSOiBB,  adJ.  2  gen.  (akoèçoare)  aouesso- 
rio,a  — (X.)  cousa  pouco  importante  (emappa- 
renda) — particularidade — {jdepint.)  episodio — 
perigo  —  {pi.  anat.)  nervos  (nascem  da  roeduUa 
do  pescoço,  e  se  alongam  em  ffi>ras). 

t  AocEssottEHBNT ,  adv.  (akoêçoaremaii)  ao- 
cessoriamente. 

t  AccmENCB ,  s.  f.  (akcidanoe)  acddencia. 

AccroENT,  s.  m.  (akcidan)  accidente  —  acaso — 
desgraça,  infortúnio  —  {med.)  symptoma  —  {de 
pint.)  efTeito  (da  luz  accidentai)  —  {pi.)  attribu- 
tos,  qualidades. 

(  Redouter  des  accidens  ,  agourar  damnos  : 
faii-e  quelque  chose  par  accident ,  fsaxt  algu- 
ma cousa  casualmente. 

AcciDENim.,  LE,  adj.  (akcidantel)  acddentai, 
fortuito,  a. 

AGcmENTEOJEMKNr,  adv.  (akddantdeman)  ac- 
cidentai, casual,  fortuitamente. 

t  ACONIE,  y,  AXINTTB. 

t  *  AcGiNS,  s,  m.pl.  limites  d*uiiia  possessão 
senhorial  (  coube  em  sorte  ao  primogénito). 

t  AcciocA,  s.  f,  bot.  berva  do  Peru  (substitue- 
se  ao  chá). 

t  AcciPBNSRR,  s.  m.  d'hist.  nat,  peixe  reptil 
(do  Paraguay). 

t  ♦  AcciPER,  V.  a.  —  é.  e,part.  (akdpé)  tomar. 

t  AcciPiiBB,  s.  m,  d'hist.  nat.  ordem  (das 
aves-de*rapina). 

t  AcciprniiNS,  s.  m.  pi,  d'IUst,  nat.  avcs-de 
rapina. 

Accise  ,  s.  f.  (akcíze)  imposto  sobre  as  bebidas 
(em  Inglaterra,  Uollanda,  etc.). 

AociSHB,  s.  m.  recusa  simulada  (do  que  se  de- 
seja). 

t  AccLAHAizuR,  s,  m.  (akUmateur)  aoda- 
mador. 

Acclamation,  s.  f.  (aklamacion)  aoclamaçio, 
applauso,  vivas. 

AccLAMPER,  V.  a.^pé,  e,  part,  (aklanpé) 
suster  com  gémeas.  —  {naut,)  refiorçar,  ou  en- 
roçar  (o  mastro,  a  verga). 

t  Acclimatation,  «.  f.  de  jard,  (akctimata- 
don)  acdimaçiio. 

Acclimater  ,  v.  ff.  —  tê  e,  part  (aklimatê 
fazer  ao  dima 

( 5'—  )  V,  r.  acclimarse,  aoostnmar-se  a  um 
dima. 

AccoiNçoNS  ,s.m,pl.  (akoençon)  vigamento 
(addido  ao  telhado). 

t  Accointable,  aclj.  2  gen.  (akoentaMe)  aber- 
to ,  sociável ,  tractavel. 

*  AcGoiNi\NGB,  s.  f  fam,  (akoeotanœ)  âuni- 


AOG 

—  finculo  amoroto  —  coiMiiiituio. 
,v.  a.  —  té,  e,  par  t.  (akoenté)  ttt- 
\  itr  tncto  temiliar  (oom  algoem). 

*  AcnoBONT .  «.  m.  med,  des,  (akoazeman) 
megD  idM  bnmorei). 

*  Aaim,  V.  a.  •—  se,  e^part,  med.  det, 
^kmé)  aaliDar ,  apiTigiiar ,  aquietar. 

^MUK,  i,  f,  (akolide)  abraQo  —  coosat 
^■m  a  pir)  —  golpe  dado  (em  quem  recebe  a 
antadeenaaaria)~ctuiw — ^^^, 

icnukE,  i,  m.  agr.  (akolá  je)  empa  (de  Tinba). 

f  *  AfionáB,  «.  f,  tfinço.  K  Aocouoib. 

(Se  prêter  de  boone  graœ  à  Vaccoiée  ,  rece- 
hcr  o  abraço  oom  afabilidade. 

t  AccQumiT ,  «.  m.  (akolemaa)  borda  (  da 


Amua,  V.  o.  —  ^.  e,  part,  (akoié)  abraçar 
-  alv,  lijg^  —  empar  (a  fiiiba)  —  mûr  com 
—  [fl'orch.)  cercar  de  ramoa  (ama  oo- 


.,  X.  /.  agr.  (akoUcre)  junco,  Time 
i^bir). 

t  *  AflonoBníB,  V.  a.  —  mis.  e,part.  (ako- 
■être)  apilar  ot  cia  (ont  contra  os  outrw). 

adj.  %  gen.  (alUMOodáble)  ac- 


s.  m.  (akODKxUíje)  adubo,  tem- 
pBt>  (dai  TimdM)  —  comppstnra  (dos  cabellos) 

Am— opâirr.  b  ,  adj.  (akomodan ,  te)  com- 
plBBeole,  lymdeioeodente,  ftKâl,  tracta?el. 

AflOMOMRirnoM,  t.  f.  for.  (akomodacion)  acor- 
do -  eonoliacio  (de  leis  oppostas). 
t  kaammmL  b,  €uij.  a^juttado,  a  —  adubado, 
a  —  aoeíaúlo,  a  —  rico,  a. 

,  t.  m.  for.  (akomodeman) 
ito,  acordo,  iguste,  concerto,  pa- 
reeoodliaçte  —  enfeite,  ornato. 

v.a.  —  dé.  e,part.  (akomodé) 
,  ajustar,  reconciliar  —  adubar , 
>—  penteiar,  toucar— adereçar,  com- 
por —  aoeiar  —  adornar  —  (i/vn.)  maltractar. 
(  5'—)  V.  r.  ipcommndar-se  —  conformar-se, 
moldara— contentara —(AimO  ciuiqueoei^se. 
{S^oíueommoder  an  temps,  conformara  com 

•  tempo. 

AccoaracHAfiB  ,s.m.de  manufact.  (akonpa. 
Éháje)  trama  d'cstoibs  <recamBdos  com  ouro). 

Aco»BPAfiiiAmia ,  $.  m.mus.  (akonpanba- 
r)  acompânbador  —  lifem.  —  trice)  acom- 


r,  $.  m  .(akonpanbeman)  acom. 
psaÉiamenlo,  eomitiira,  séquito— ornato— aoces. 
«rios — (/nus.)  som  d'instrumento  (juncto  á  voz). 

AconvAOMES ,  V.  a.  —  ^.  ^  j  part,  (akonpa- 
iliè}  aoompanbar,  conduzir,  seffuir— escoltar- 
■nar—  irmanar  —  {mus.)  tocar  (em quanto al- 
goem  canta). 

(y— )  V.  r.  lerar  outrem  cm  sua  companbia. 

t  *  AcoDHPABAGKR,  V.  a.  —gé.  Cjpart.  (akon- 
pnjfí  eomparar. 

jUfiiivu.  B,  adj.  (akonplf)  acabado,  concluído, 
,altiBado,  a—  cbapado,  completo,  per- 


ACG  t 

(  Baaté  aeeompiie,  belleza  sem  sento. 

AcooHFUR,  V.  a.  —pli.  e^part.  (akoQplir) 
acabar,  terminar  —  executar  —  cumprir ,  sa- 
tisfazer. 

(  5'—  )  V.  r,  effeituar-se. 

AooovpussEHENT,  s.  m.  (akonplioeman)acába« 
mento,  complemento,  fim,  remate,  termo  —cum- 
primento, effectuaçào. 

(  Vaccomplissement  est  toi^oors  difBdki 
é  difflcil  a  ultima  perfeiçio. 

AccoN ,  s.  m.  naut.  (akôn)  batel  cbato  (TOga 
sobre  a  vasa,  etc.) 

*  AocoMDuíiB,  1^.  a,  conduzir  —  levar. 

*  AccoQuiNBR  ^v.a.—é.  Cj  part,  (akokinê) 
estragar,  perverter. 

t  AccoRÂGE,  s.  m.  mar.  (akoráje)  esoon- 
mento. 

AOGOED,  s.  m.  (akór)  acordo,  pacto  —  concerto, 
oonvençáo  —  concórdia ,  união  —  {mus.)  con- 
sonância ,  harmonia  —  ipl.)  ajuste ,  escriptura 
(de  casamento)  —  poesia,  versos. 

(jy accord,  de  acordo,  se^  :  rompre  X accord, 
quebrar  o  ajuste  :  tomber  d'accord,  convir  a 
flux  :  foux  accord,  detonação,  dissonaneia ,  fel- 
so-tom  :  tout  d'un  accord  ,  de  unanime  voto  : 
être  bien  Raccord,  viver  em  boa  harmonia. 

AccoBOABUK ,  adj,  2  gen.  (akordáble)  conoe- 
divel,  outorgavel. 

AccosoÁiLLES ,  s.  f.  pi.  poput..  (akordaU») 
desposorios,  esponsaes. 

AocoRDÀMT.  B,  adj.  mus.  (akordan,  te)  acorde, 
afinado,  oonsono,  a. 

AocoanE,  s.  f.  naut.  ordem  aos  marujos  dhi- 
ma  lancha  (para  remarem  certos). 

ÁccQSDÉ.  B ,  adj.  acoommodado,  pacifico,  a— 
(#.)  noivo,  noiva. 

AcGOBDBmmr  ,  s.  m.  (acordeman)  injuste  (com 
o  senhor  do  censo). 

AooonnBB,  v.  a. — ílé.  e,  part,  (akordé)  aoor 
dar,  conciliar  —  conceder,  outorgar  --igram.) 
concordar  —  (mus.)  afinar,  temperar. 

(.$'-)  V.  r.  ajustar-se,  concertara,  convir. 

(  Les  voix  s'accordent^  as  vozes  estão  afina- 
das. 

AoooBDBS ,  s.  m.  pt.  naut.  envasadora 
(sustentam  o  nayio  no  estaleiro). 

AccoanEUR ,  s.  m.  (akordeur)  afinador-d*in- 
strumentos. 

f  Accoano,  s.  m.  mtt«.  (akordô)  rabecão  ita- 
liano (tem  15  cordas). 

AoooBOoni,  s.  m.  mus.  (akordoar)  chave  (afina 
instrumentos  de  musica). 

AocoEE .  adj.  f.  (akóre)  escarpada,  ingrense 
(costa,  etc.)  —  (#.  m.  naut.)  cachorro,  escora. 

AccoBBR ,  V.  a.  —  ré.  e,part.  mar.  (akorl) 
apoiar,  escorar,  especar,  suster. 

AcGORKÉ.  B,  adj.  de  bras,  (akomé)  com  cor- 
nos de  diversa  còr  que  o  corpo  —  {de  fort.)  cor 
nuto,  a. 

*  Accoar.  b,  adj.  (akór,  te)  dvil,  cortez,  polido^  a 
—  condescendente  —  astuto,  sagaz. 

t  *  AccoRTESSE,  s.  f.  circumspecção. 

*  AoooRTiSE,  s.f.  fam.  (akortíze)  complacência 
^  iCTiMT"*^^  (conciliadora). 


10 


AGQ 


AoooÊtÃstM,  od!/.  2  gen.  im.  (akéÉlble) 
Hou ,  tracttiTel. 

t  A6to*ni.  s,  m.  thar.  ttùeHk  (d*IMtar  i  ter- 
ra, etc.) 

t  *  Aocosmanrr.  «ufc  fiam,  (akotteman)  á 
fWrtââe,  oonimodaiiieate. 

AocosTEá,  V.  a.  —  té.  e,  pari,  ftun,  («kòit0) 
chegar,  e  fallar  a  alguém. 

(S  —  )  V.  K  avitlilhar-ie  —  (di^  frequentar , 
tractar  —  {mar,)  moveir  (â  ^omà), 

AocoTTAR ,  s.  m.  mat,  (akotar)  tabua  (do  (xm- 
tado  do  naTio). 

t  AoooTtÉHBNT,  S,  ni.  (akotemaik)  orii  (da  es- 
trada) —  berma  —  etfre^jadtira. 

AocoTTEB ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (àkotê)  àrti- 
màr,  encostar  —  apoiar,  esoOrar,  tiHler. 

(S'  —)  V.  r.  indinar  (a  nm  lado). 

AooorroiR ,  s.  m.  (akotoar)  apoio,  arrimo,  en- 
coito,  esteio,  sostentaculo. 

(  Accottolr  d*un  Auiteml ,  braçot  d*mna  pol- 
trona. 

AcootWHl* ,  s,  f,  (akacHé)  parida. 

AcoODCBBHKirr ,  9,  m.  (akncbeman)  paridnra, 
liarto. 

AooovcHn,  V.  a.  —ehé.  «>  part,  (akncM} 
partejar — (v.  /t.)  parir,  produzir  — dar  á  hii. 

AoooncflEini,  $,  m.  (akncbear)  parteiro. 

AoooucBEusB ,  s,  f,  (akodieuze)  comadre,  par- 
leira. 

Accouder  {S")  v.  r.  —  dé,  e,part,  (s'alLudê) 
eDOoatar^«e  (sobre  o  cotofelo). 

AGOOUDom,  f.  m.  (alLudoar)  apoio,  arrimo,  en- 
costo. 

AocouER ,  V.  a.  —  coué,  e ,  part,  iíe  caç, 
(akoé)ftriroTeadonoilanoo,  janetal-o— apa- 
nhar (em  carreira). 

AococuHS ,  a.  m,  pi,  (alLUlen)  barro  de  rio 
(para  telhas). 

AcoooPLi,  s.  f,  de  caç,  (alidple)  ajoiûo,  trella 
—  par. 

AococPLniBNT,  s,m,  (aknpleman)cobabitacão, 
coito ,  copula  —  ãyunctamento  —  {d'arch.)  coí- 
locação  (de  columoas  a  par). 

Accoupler,  v. a.—plé.e,part.  (akupié) ajou- 
jar,  jiui0ir  —  emparelhar  —  lançar  (o  macho  à 
f^mea). 

iS'—)  V.  r.  junctar-«e  camahnente,  ter  co- 
pula. 

AO00CIOIR,  V.  a,  —  Cl,  e,part,  (akminr)  abre- 
viar, encurtar. 

f  A"— )  V.  r.  encolber-se. 

ArxouRcissEflENT ,  s.  HL  (aknrdoeman)  diml- 
nulçáo,  encQrtamento. 

t  Aggocrbs  ,  #.  m.  pL  de  caç,  (akúre)  piai- 
DO  entre  dous  bosques  onde  os  cães  esperam  a 
caça,  que  d'elles  sai. 

AccouRm,  V.  n.  —  ru,  e,part,  (akurir)  ao- 
correr,  acudir,  ir  á  pressa. 

Accours,  s.  m.  de  caç.  abundância,  afRuenda, 

AooouRSB,  i,  f.  (akúrce)  galeria  exterior  (oom- 
munica  dous,  ou  mais  quartos}  —  {puir.)  passa- 
gem (entre  o  paiol  da  nau). 

*  AoGOUsiNSR,  V.  a,  —  né.  e,  part,  (akoziné) 
tractar  de,  ou  chamar  primo. 


*  AtiUNitifeMBiir»  è,  lÉi.  (akiUfeoiio) 

—  ii^  Hdioilo  —  âdomo,  enMte. 

*  Aoobtntiúi,  V,  a.^tfiá,  ê ,  part,  (dkttlv^ 
fHídít  (Hn  tr^  fMioalo)  —  eafeKar,  ornar. 

(  Cet  homme  a  été  bien  accoutré;  accoutré 
de  tontes  pièoet,  aqoede  bomem  fioon  bem  mal- 
tractado. 

AooooTiBOii,  «.  m,  (áktttreiír)  tiradoivde<ouro 
(arrUonda  o  buraco,  qne  defe  servir  a  fieira). 

*  AooomroMAMGB,  s,  f.  (akntiflnanw)  eostume^ 
habito, Hk).  * 

AocoofiTMÉ.  B,  adjé  iOostnmadOi  avecado, 
habituado,  a. 

(  A  \  accoutumée  i  segttndo  o,  on  como  « 
costume  {adv,  fùm,)* 

AoooirniHER,  v.  a.  —  mé.  e ,  part,  (akutami^ 
aÊÊxer^  coatnniar,  habituar. 

{S'—)  V.  r.  aoostnmar^ee,ter  por  ûostome. 

AoomnrA.  i ,  atU.  fian,  (àkofé)  borralheiro, 
posto  juncto  ao  Ibgo. 

Aooomm,  V,  à^vé.c,  part,  (akmé)  pûrse 
no  choco  (a  ave,  etc.) 

*  AocRÀVAimii,  V.  a.  —  té,  c,  part*  (aknvan* 
té>  acabranhar,  aggratar,  opprimir. 

Acmtnrri.t,  ad[/.  acreditado,  anotorisado, 
estimado,  a. 

Accntimm ,  if .  a.  —  té*  e ,  part,  (akiédité) 
acreditar,  recommeodar — auotorisar,  dar  Toga. 

{S'—)  V,  r.  ganhar  credito ,  Cuna,  repota- 
çio. 

AocRÉngii,  s,  f,  mêd^itíamàou)  aeoreçio. 

AocioG ,  #.  m,  (akrOlL)  rasgadura,  raagio  -* 
(fig,  fam,)  difficoldade,  embaraço,  obstacula 

t  AcOMMBàifr.  B ,  adj.  que  agarra,  suspende. 

AoouMn ,  s.  f,  (akrOche)  difBculdade ,  emba- 
raço, obstacolo. 

AocMonHEiiT,  9,  m.  (akrocfaeman)  acção  de 
agarrar,  suspender — sen  effeito. 

Aocaacna ,  ti.  a.  —  ché.  e  ,part,  (aliroché) 
pendurar  (em  gancho)  suspender  —aferrar  (um 
navio)  —  (fig,fàm,)  ganhar  (per  manha)  —  em- 
baraçar—demorar, retardar. 

(5'—)  ».  r.  agarrar-se,  pegar-se. 

t  AccBocuRunat ,  t.  m.  lucta  em  queos  ant** 
gonistas  s'empurram  (oo'as  pontas  dos  dedos). 

AoGBomB,  V.  n,  (akroáre)  {faire)  capadtar. 

(  En  Kùre  accroire  ,  enganar  :  s'en  faire  ac- 
croire ,  ensuberbeoer^e ,  gabar-se ,  presumir 
muito  de  si. 

AocBOU— KWT ,  $.  m.  (akroaceman)  accresci- 
mo,  medra  —  accresoentamento,  augmento. 

AogroIt  ,  s.  m.  (aJunoá)  augmento  (de  rebanho 
de  gado). 

AoGRotTRE ,  v.  a.  —  cru.  e,part,  (akroátre) 
aocrescentar,  augmentar,  engrandecer. 

(5'—}  V,  r.  crescer,  medrar. 

AoGROUPi.  B ,  adJ.  de  bras,  (akrupi)  acocora^    " 
do,  sentado  (sobre  os  calcanhares). 

AoGROcpm  {S')  V.  r.  —pi.€j  part,  (s'akm. 
pir)  acocorar- se,  agadiar-se. 

AocROunisBiiaEirr,  «.  m.  (akmpiceman} aco>   ' 
coraçio,  aoocorame^to.  agacho.  ^  ^ 

AocâUB ,  jk  f.  (akrtf)  accrssdmo ,  augmento 

—  locreaddos—  mato  que  se  exteode  —ter- 


*  AfitxnB ,  i.  m.  cttttL 

AttMnm,!.  ifi.oqpe4loniieji]iieloaoprilh 


t  AaxBivuE,  /.  m.  (akiAHûare)  «là  (onde 
MiBiaiárit%íiotl. 

Aacm.,  s,  flt.  (akodi)  ic6lhiiiieiito ,  âooibo, 
ipaBio,rfeecpçiò. 

f  AensiLLàirr.  b,  a(/.  (akoânuoi,  te)  4te 
tekitt  aoolbò. 

,  p.  a.  —  Uíejpãrt.  (ákneflbtf) 
Msiníhar,ieoâ)er— aodtar  (emoiutYio). 

iJkeueUU  par  ta  pHfe,  patf*  le  malbeiir, 
A.,nrprcidpdacliiim,  pelo inâartonio ,  ete. 

Aec8L,«.  Ai.^iM)  beeoyoo  iQKU'i^nMfda 
-  asgn  —  œm  (derajMtíQ  --  éftaci  (ftcttfetn  a 

p^ai  d'artifeeria). 
t  Accni.  B ,  a£(/-  'n^''*  <B^  <^  csTernag 

âocruoBDfr ,  s.  m,fnaat.  (aKaleman)  corn- 
m  (dM  avenus  d'iima  nád,  etc.) 

,b.a.—té.  e^part,  fam.  (aktilé) 


(^  —  )  V.  r. arrimar-ie  (a  uni  mire»»  etc.)  a^- 
rtiOQar«. 

t  AcccaruROK ,  x.  m.  (àiiiliiiclatttir)  ioift- 
■riador,  amontoadOr. 

AoomnATWc,  « .  A  (akimiidatíoo)  acenttmla- 
çto^conlo. 

,  V.  a.  —  ii#.  e,part,  (akunudé) 


(  ^  — )  v.  I*.  ajGDOlar-M,  anKmtoaMe. 

«.  m.  «TAif /.  /lOf.  (akioUtére) 


Affifuawi,  ik(/.  S^/i.  d!ef.  (akioáUe)  ao- 
anvd,  qae  té  pôét  woamÊr, 

AaoiATÁiaB,  ad(/.  2  gen,  de  dir.  (akiaatére) 
aocomonOjL 

AecoànoB ,  f .  m.  (akcáatear)  aocmadof  — 
{i^.i  o  iosinniMiito  do  crime. 

âffirsATiF,  #.  Jti.  gnon,  (akiizatif)  ailsdlatrfo. 

iUxciàTio!!,  #.  f.  (akiaackm)  aocntaçào  — 


Táecusation,  rebater  a  aecotaçAo. 
A/y.  (akiczatoire)  aoeotatorio. 
;,«./!  aocotadora. 
AcetsÉ ,  f .  JR.  aocoiado»  reo  ~  (iid[/.)  demtn- 


i,  tf.  a.  —  té.  e, part  (akusi  (accu- 
,  detatar  —  increpar ,  reprehender 
refdar  — «dedarar  at  eirtai  (no 
I090)  —  (<<r  pùU.)  deiiar  entrerer. 

(.^toriMtfrta  rinpiiood%iielettra,aDiimi- 
CBT  a  reocpçio  dNoDBia  carta. 
(S'  —  )9,K  aooMar-ae,  ooDftnar. 

t  AOBBfêi  f^,  ACCOL. 

t  AcÉBB ,  X.  /l  theol*  (aoedf)  addia. 

',  a.  0f>  (acpmcmao)  eoMte ,  oi^ 


*  ActoB,  V.  «. — mtf.  tf,  part,  (aoem§)ig«- 
lar,  iifirtaf ,  omr.  f^  Aeéutmr, 

«  Adtama,  a.  m.  p^-enfeitct*  Totidot  (de  ma- 
rner), r,  JÊeesmes. 


kàt  li 

AcCBfttBS,  i,  m,  pi,  reHgioioi  (jàMo  dortfiiam). 

AcBNSB  ,i,f.de  dir,  antig,  (afianoe)  praço 
fbreiro. 

AcBivsBaEMT,  a.  m.  de  dir.  antig.  (açanoa 
man)  aforameato,  arrendamento. 

AcBRSiB ,  t/.  a.  —  té.  €,  part,  dèdik  antig 
(aoinoè)  aforilr,  arrendar,  dár  a  R>ít>. 

Àcft^HÁLB ,  adj,  2  gen,  (aoefSlé }  àcepbale 
(aem  cabeça,  wm  aoperior> 

AcÊhULRB ,  «.  m.  6  f.  acephalita  (ber^). 

f  AcÈnuLondBBs ,  atU-  ®  *-  ^  P^-  d'hist, 
mf.  moHniopi. 

AcÈBÀiN ,  tdj'  (aœren)  aœlrddo. 

Agbbbb,  adj.  2  gen,  (acérbè)  aœrbo,  addoii 
azedo  —  aipero. 

Acbbbitb  ,  a.  /.  (aoéft>H«)  acerbidade,  ábimo- 
nià— aspereza. 

t  Agèbe,  adj.  2  gen.  sem  cortns,  sem  anten 
nas—  {t,  m.  pi,)  insectos  (sem  antennas). 

Acâaft.  E ,  adj,  temperado  com  aço  —  agudo, 
penetrante  per  meio  d'elle  —  {med,)  astringente. 

Ao^beb,  v,a.-^té,ei  part,  (aoeré)  aoeirar , 
dar  aço  ao  ferro ,  dar  a  tempera. 

t  Acébb,  t,  m.pl,  d'/Utt,  nat,  insectos 
(•em  azas,  nem  antennas ,  etc.) 

t  ActHBUx,SB,a4/.^fin<etado,a,  Iiiieario,a 
(Ibiba). 

f  Aciami,  t.  m,  pharm,  det,  (aoerlde)  em- 
plaUro  (sem  cera). 

t  AoBBE ,  t,  f.  easè-iOola  ántigoa  (para  perfu- 
mes) — altar  (juncto  a  mn  leito  ftioebre). 

t  *  AcBBSOGoms ,  adj.  2  gen.  de  longa  coma. 

*  AcBBimna ,  t/.  a.  —  né.  e  ,part.  (acertcné) 
afBrmar. 

Agébdrb  ,  t.  f.  bocado  de  aço  (dá  tempera  ao 
ferro). 

Acemkhêb  ,  t.  f.  med,  (aoesçftnoe)  aoestenda, 
azedmne. 

htÊSctín.  B,  adj,  t  s,  med,  (aoeiçan,le; 
acescente ,  azedo,  a. 

t  *  AoésHb.  b,  adj.  embéHèzado, a. 

t  *  AcEsnBR  ,v.a.^  má,  e ,  part,  (aoesmâ) 
adimar,  èmbelleiar. 

t  *  Agbshebbssb,  t,  f.  (peemeréoe)  cabellei- 
reira. 

t  *  Acbmos  oa  AGttf  ^ê.m.pL  eniteitcs  (da 
senbora). 

t  AcaaroBS,  t,  f,pL  d'antig.iábÊaúíiHi»m 
llMrmlbos  (derretiam  octiM). 

ACBTABDLB ,  t.  m.  otlat,  acetabolo  —  medida 
romana  —  garraanba  (deiinagre)—  copo  (de 
tatá. 

AcÂTAn ,  t,  m.  chjrm,  aeetate. 

t  Acâtí.  b  ,  adj,»âdo,  azedinbo,  a. 

Acftmji,  tE ,  adj'  chjrm.  (aoéten,  teuze)  ace- 
toso, a. 

t  AcAnriEB  (50  v,r,  transfbrmar-seemaci 
doaoetieo. 

t  AeBTOÉkTBB,  a.  m,  instiimiento  (para  pro» 
Ta  de  Tinagres). 

t  AoítigoB ,  adj.  2  gen.  chym.  (aoetfke)acc- 
tioo,a. 

Acírm,  #.  m.  ehym.  aoelite. 

t  AcRCB,  t,  m.  Tinaigre. 


19 


AGH 


*  AciAUONiiBR ^v,  a.  —né,  et  pari,  {jkdut- 
zoné)  ez^ir. 

t  Agkálánhâcb  f  1.  m.  comm.  cacbaland^je) 
aoquUiçáo  (de  fregaoBO)  loga. 

AOULANDÉ.  B ,  part,  afr^uezado ,  a. 

(  Être  achalandé  j  ler  ftiqueatado. 

AcHALANDiSR  ^  V.  n.  —  dé,  € ,  part,  (acba- 
laudé)  acreditar,  afjreguezar,  auctorisar,  dar  re- 
putado, voffa. 

(  5*—  )  V,  r.  aftiecri]ezar-«e^  ter  flregfuezia. 

t  *  Agiausr  ,  t/.  a.  —  lé.  e  j  part  (achalé) 
aborrir,  enfiutiar,  enojar. 

t  Agiânaca  ,  i,  m.  bot.  planta  da  India  (tem 
folbas  iguaes  ás  da  coure). 

t  AcHANAHASi ,  S.  171.  oraçâo  depois  do  sol 
posto  (fiuen-a  os  Turcos). 

AcHÀaiŒiiENT ,  s.  m,  (acfaameiiian)  animosi- 
dade, braveza,  ëncarniçainento,  fUror,  sanha  — 
(/7^.)  obstinação. 

Acharner  ,  v.  a.  —  né.e,  part,  (acharné) 
açular,  encarniçar,  incitar  —  enfurecer,  irri- 
tar. 

{S'  —  )v.r.  encruar-ie  —  aferrorarse,  afto- 

car-se,  obstinar-se. 

t  AcHARYÁ ,  s,  m,  sacerdote  indio  (explica  o 
Veda  aos  jorens  brâmanes). 

Achat,  t.  m.  (acha)  compra  ~  cousa  comprada. 

ACRBAATS ,  X.  m.  cabo  da  ronda,  ou  das  guar- 
das (nas  cidades  de  Pérsia). 

Ache  ,  s.  f.  bot.  (iche)  aipo  (berra). 

AcHÉE,  s.  m,  (adié)  minhoca. 

AcBBiiBNS  ou  AcmsBENTS ,  s.  171.  pi,  de  bnu, 
(acbeman)  ornatos  (recortados). 

Acheminé,  e,  adj.  depicad.  quasi  ensinads 
(ciTallo). 

AcHEmNEMENT ,  s.  m,  («cliemineman)  eucH- 
minhamento—azo,  caminho  —  rtioço  ,  dispo- 
sição, preparação. 

Acheminer ,v.a,  —  né,  e,part,  (Hcteniné) 
encaminhar,  dirigir,  guiar. 

v5'— )  V.  r.  ir,  pôr-ae  a  caminho,  em  Tia. 

ACHKRON,  s.  m.  mxth,  Acberonte  —  inferno. 

t  AcHÉRONTiQUE ,  odj,  2  gen,  myth.  adie- 
rontioo,  a  —  infernaL 

Acheter  tV.a.  —  té,  e,  part,  (acfaetfi)  com- 
prar, mercar  —  (fig.)  obter  (difficilmente). 

Acheteur ,  s.  m.  comprador  —  {  —  se, s.f.) 
eompradora. 

Achevé,  e,  adJ.  concinidOí  finde,  rematado,  a 
•—completo,  excellente,  pcrfeítOf  a* 

Achèvement,  í,  m.  (acfaéveman)  acabamento, 
conclusão,  fim,  remate,  termo  —  {Jlg,)  perfeiçáo 
^  desfiecbo  (d*um  poema). 

Achever  ,  v.  a.  —  vé.  e,  part,  (achevé)  aca- 
bar, concluir ,  findar ,  rematar  —  (/i^.)  aperfei- 
çoar —  arruinar.  « 

(  Achever  de  peindre  quelqu'un ,  ar- 

minaro  iprov.)  :  achever  ses  jours ,  sa 

carrure)  de  vivre,  acabar  seus  dias,  ma  carreira, 
morrer. 

t  Achevbdr,  «.  m.  o  major  molde  (dos  bate- 
doresKle-ouro). 

«  AcHEvon,  «.  m.  (acberoar)  logar  i  iM!e  se 
acaba. 


AGI 

t  AooA ,  Acuar  ou  Aculr  ,  $,  m,  rwùfû 

de  bambu  verde  (oonfnçoado  em  vinagrei 

*  AcHiER ,  s.  m.  colmeal ,  sitio  onde  se  põem 
cortiços  d*abelhas. 

Achille  ,  t.  m.  anat.  nervo  (da  planta  do  pe) 
—  argumento  (sem  replica). 

AcHiLLÉE,  s.  f.  bot.  mílfolhas  (planta)  —  [pi, 
festas  (em  honra  d'Adiilles). 

t  Achilléidb,  t,  m.  Adiilleida  (poema  d'Es- 
tado). 

t  AcHiRE,  s.  m.  d'hist.  nat,  peixe  (sem  bar- 
batanas peitiiraes). 

t  AcHiT  ou  AcHira ,  s.  m,  bot,  (achft)  vinha 
silvestre  (de  Madagascar). 

t  AcHLAius ,  s.  m.  pimenta  montesina  (de 
CreU). 

t  Agdiíb,  f.  f,  bot,  ptamU  parasiU  (do 
Peru). 

t  ACHOBRA,  $.  m.  d'IUst,  ruU.  pássaro  do 
Egypto  (similhante  ao  gavião). 

t  *  AcpoisER,  V,  a.  —  sé,  e,part,  (acboaxé) 
apaziguar,  tranqufliisar. 

*  ACHOisoN,  s,  f.  (acfaoazAo)  causa,  razão. 
Achoppement  ,  x.  m,  (acfaopeman)  busilis,  ob- 
stáculo—tropeço. 

(  Pierre  á^ achoppement ,  pedra  d'escandalo. 

ACBORES,  *,  m,  pi.  med.  (akdies)  acbores. 

t  Achou  ,  Achourou  ,  s.  m,  pau  (da  Índia). 

t  AcHDVAN,  s,  m,  bot,  espede  de  maoella- 
gallega. 

t  AcHRAS,  $,  m,  pereira  agreste  (nasce  not 
bosques). 

Achromatique  ,  adj,  2  $en,  (  akromatflLe } 
achromatioo,  a. 

t  AcHROMATiSMi ,  i,  m,  (aluTomatlsme)  achro- 
matismo. 

AcHRONiQUB,  a4J,2gen,  (akroolke)  acfaroui- 
co^  a. 

t  AcHRONYCHES  ,s  m.  pi,  odj,  cutr,  (akro- 
nkfae)  tempos  da  reunião  dos  quatro  planetas 
superiores  no  meridiano  (á  meia  noite). 

t  AcmiocRAPHE,  i.  m,  o  que  descreve  pesos. 

t  AcHTHÉOGRAPHiE ,«. /l  descripçãò  dos  pesos. 

t  AcicuLAiRE ,  adj.  2  gen.  d'hist.  nat.  (aci- 
culére)  similhante  ãs  agulhas  (cristal). 

t  AcmALÍB,  i,  f,  myth,  (addalí)  sobrenome 
de  Venus. 

AcoK ,  adi.  2  sen,  «gro,  azedo,  picante  — 
(#.  m.)  addo. 

t  AciHB,  s,  m,  d'hitt,  nat,  verme  moiluaoo 
acephalo. 

t  AciDirÂBi ,  adj'  i^en.  acidiíèro,  a  (sob^ 
stancia). 

t  AcnimÙMLE ,  adj,  2  gen  chjrm.  siiseepU 
vel  de  acidez. 

t  AcmiFiANT.  B ,  ad/'  chjrm.  addifloo,  a. 

t  AcunncATiON ,  s.  f,  ehjrm.  (addiflkacioiH 
acidificação.' 

t  AaniFiER .  V.  a,  ^fié,  e,  part,  chjm^  (aci- 
difié) acidificar,  azedar. 

AODiTt ,  i.  f.  acidez,  azedume. 

Acidule, 0^.2^/1.  addolo,  agro, amio, & 

AciDUuai ,  v.a,^  é,  e,  pari,  pkárm.  (pô- 
dKlô)  acidular,  asedar. 


ACO 

i,  «. m.  (adê)  aoeiro,  aco  —  {fig.  pœt.) 
cipadii  feiTO. 

AaimàTmi ,  s.  f.  (acâeracioii)  oontereâo  \j^ 
toro  en  aco.) 

f  *  AaiKEB.  V.  a. —i,  cpart.  cfiym,  (ade- 
rQ  joenr  (onidar  o  fierro  em  aço). 

AoÉiii,  s.  /.  offictna  Cem  que  le  fabrfca  aço). 

t  Acnucivoua,  adj.,  2  ^e/i.  bot  em  forma 
*  ubre  (folha). 

t  Aas,  «.  /7I.  bot,  nome  de  hagatinha». 

t  Acntsii ,  s.  f.  med,  (adnezl)  repocuo  (  do 
priw  )  —  interrano  (entre  a  oontracçáo ,  e  dila- 
XK^  da  arleria). 

t  Acmuy—B ,  adj,  2  gen,  anat,  em  cacbo 

t  AccfTU ,  X.  m.  <f  AiiA  nar.  pássaro  (  do 


ACR 


13 


t  Acm,  i.  m.  d'Iiitt.  nat.  género  de  peixe 
cvtilagmosa 

t  AdRHsâsE,  f.  m.  d'hUt.  nat.  espécie  de 
pciie  abdominal  —  solbo. 

t  AoAsn ,  a</.  2  ^e/i.  que  deixa  passar  a 
loz  lem  reverberação  (substancia}. 

t  AcLÉõME» ,  s.  m,  pi,  d'htst.  nat.  anlmaes 
(■n  darincola). 

AOnULIfl,  9^,  ACCLDUTER. 

f  AonuE ,  X.  f,  bot.  planta  bidentc. 
t  AcNiBB .  s.  f.  bot,  planta  aquática. 
AosGATS  y  s.  m,  pi.  gOQZos  (oioTem  o  badalo). 
t  AcQBMÉTS ,  t.  m,  religioso  (psalmodcia  noHe, 
e  £a,  sem  deitar-se}. 
t  AcsM,  s,  m,  d'hist,  nat,  gallosinbo (de 


*  AoonfT ,  t,  m.  (aioen)  amigo ,  confidente , 


t  Aeoux,  #.  m.  d'hist.  nat.  codorniz  a<p]a- 
lica  mexicana. 

Acolttàt,  s,  m.  d'hist.  eccl.  (akolitá)  aoo- 
lytalo  (primeira  das  quatro  ordens  menores). 

Acotm ,  s.  m,  (akolf  te)  acolyto. 

AcsHÀS,  s.  m,  bot.  artorc  americana. 

*  AcowucMBK ,  V,  a.  oommungar  —  dar  a 


*  AoDHPjJucEi,  V,  a,  comparar,  ooufierir. 

ACON  ,  ^.  AOOOK. 

AcoiOT,  s.  m.  bot.  (akonít)  aconito  (planU). 

*  AooicsjiTKB ,  V,  a.  alcançar,  apanhar. 
Acxncnis ,  s.  m.  phys.  cometa  (cm  fórma.de 

ltfKa\ 

t  Acors ,  adJ,  2  gen.  med.  que  acalma  o 
cjnçaço  (remédio). 

t  Acans ,  s.  m.  pedra  preciosa. 

t  Aeovoi,  X.  m, p/iarm.  fomcntuio  cálida e 
ODonjeotc. 

AcogunfÂiiT.  s ,  a4j.  buri.  (akokinan,  te)  at- 
tractif-o,  attrahidor,  engodador,  que  conrida. 

Auigtmm  ,v.a—  né.  e,  pari.  burl.  (ako- 
iaié)  attrahir,  cooTÍdar,  engodar. 

(  5'  —  )  v.r,  dar-se  á  folgança ,  folgar ,  ma- 
draoear,  tomar-se  indolente,  Tadiar— tomar  Tezo. 

t  AcoBCB, v,a.—ré.ey part, (akorô) apoiar, 
CMorar. 

fAcHOS,  Ac«B,  X.  m,  pharm.  plantas 
akríphannacas.  bislcricaseoordiaea. 


f  AcoTAY  OU  AooTAi, ,  X.  ni,  dc  popeL  (ako- 
té)  pe-de<abra. 
t  AcorepOT ,  X.  m,  ferro  (segara  o  pote  d'à- 

in»). 

t  AcoiTOiR,  X.  m.  de  papel,  (akotoar)  csoor- 
redouro. 

ActTYLtDONE,  ttdj.  f.  bot,  acotylcdonc  (plan- 
ta). 

Agodpib  ,  X.  f.  mulher  cornuda. 

AoDDSMATB ,  X.  171.  (akusmatc)  acusmata. 

t  AcousHATiQUE ,  odj.  e  X.  m,  (aknsmatOcc. 
acusmatioo. 

t  Acousnco-MAuiBN ,  X.  ni.  onot,  musculo 
externo  (do  martelkHla-orelha). 

AooofriQUE ,  X.  f,  (akiistlk)  acústica  ~  {fldj. 
2  gen.)  acústico,  a. 

*  AcoDTBR ,  V,  a,  escutar,  oorir. 
t  Acoun ,  ^.  Agouti. 

AcooniBiiR ,  X.  m.  o  que  arranja  os  buracos 
das  fieiras  de  ouro. 

AcoirviL  B ,  adJ,  pleb.  pAsto  ao  canto  do  fogo 
(priguiçando). 

Agqoeraijx  ,  X.  m,  d'antig,  machina  (lançata 
pedras). 

Acquéreur,  x.  m,  (akèreor)  aoquiridor,  ad- 
quirinte,  comprador. 

Acquérir  ,v.a.—  quis.  e,  part,  fakerir)  al- 
cançar, conseguir,  gnmgear,  obter. 

(  5'  —  )  V.  ;*.  ganhar. 

{s'acquérir  de  la  gloire ,  adquirir  glona. 

Acquêt  ,  x.  m.  for.  (aké)  acquisiçáo ,  bens  ad- 
quiridos —  ganho,  lucro. 

*  AcQutTKR ,  v.  a.  —  té.  e  j  part.  for.  (akété) 
acquirir  (uma  propriedade). 

AcQunscsnsNT ,  x.  m,  (ákiéceman)  assenso , 
beneplácito,  comprazimento,  consenso,  consen- 
timento —  (for.)  adhesáo  (a  um  acto,  etc.) 

AcQUincEB ,  V.  n.  (akiecé)  approTar,  assentir, 
consentir  —  condescender. 

Acquis  ,  x.  m,  (akf)  prendas  —  conhecimentos , 
doctrina,  experiência,  habilidade,  instrucção,  sa^ 
ber  —  {part.)  adquirido,  obtido  —  ganhado. 

(  Je  TOUS  suis  tout  acquis,  sou  todo  tosso. 

AcQDismoN ,  X.  f.  (akizicion)  acquisiçâo,  com 
pra. 

ACQurr ,  X.  m.  (akf)  quitação,  recibo  —  descar- 
ga —  primeiro  lance  (ao  bilhar). 

(  Pour  V acquit  de  oonsdeoce ,  de  sa  charge, 
por  descargo  de  consciência,  para  satisfazer  a 
seu  cargo  :  ftirc  les  choses  par  manière  á*acquitf 
Uier  as  cousas^r  da  mais,  ou  descuidada ,  n»' 
gligentementc. 

AcQuiT-X-€AirnQif ,  X.  m.  for.  carta-de^guia. 

AoQUiT-PATENT ,  S.  #7L  deorcto  degTatlficaçãa 

AcQUiTTÂDif ,  Ui^f.  2  gen.  absolvivel. 

AcQunfEMENT ,  X.  m.  (akiteman)  pagamento 
(dc  divida,  efe.)  —  absolvição  (do  réo). 

AcQurm-m ,  t;.  ít.  —  té.  e,part.  (aki(é)  pagar 
—  cumprir ,  satisftizer  —  (for.)  absohrer  (o  réo). 

(  5*  —  )  V.  r.  descmpciihar-se  —  preencher 
suas  obrigaç^'s. 

{S'acquit  *9r  de  son  tœu,  cumprir  o  vota 

t  ACRASU  .  X.  f.  intemperança  (no  comer ,  c 
•). 


%4  ACT 

t  Aqifiâs  oa  AcyuLTii,  |.  /".  ^«il.  fraqueza, 

impoMÎbiUdade  (de  moTerte). 

t  AdUTi^QB ,  s.  a^,  d'<uUig.  alinoço. 

AGKB ,  S.  f,  gdra  (medida  de  temi. 

ACBB,  adj,  2  ^en,  (ákre)  acre ,  a((n> »  azedo, 
picante  —  mordaz. 

AousasHT ,  f .  I7L  çomm.  (akrepuuO  forte  de 
pelle  turca. 

Acwrt,  J.  /*.  (ikrelé)  acidez,  aprjffiqpia, 
agni^at  aniargor  —  Ifig*)  aspereza. 

AcaiMPHÀGS  ,  a<0*  3  ^«11.  (^ue  come  gaft- 
nbotoft. 

AffPonMp,  #.  A  (akfifiioia)  acidn,  acrimo- 
nia. 

AcuM^HOBUX)  « ,  <i4/.  (^nmonim,  ae)  acri- 
monîoM),  a. 

AcRisiB,  <.  /.  rued.  (akrizl)  crueza  (dot  hu- 
mores) —  crise  (penosa). 

tAGR|n«|is,  04/.  2  ^e/k  intf</.  (alMritilui)  oâo- 
critico,  a. 

ACfUiiTiQiiK,  adj,  2  gen.  acroatioo,  a. 

Acrobate,  s.  m.  d'antig.  dançarino-densorda, 
faoambul€|. 

t AcBORÀTUON ,  s.  m.  d'antig.  escada  dupla 
(para  (|'ella  s?  observar  o  ioioiigo). 

AcRORATiQCE ,  adJ,  d'antig.  (akrobalike)  que 
HlçpTa  Cardos  (machina  gregaj. 

t  AcBociiAimiKiu ,  a4i»  pL  g^ogr  )  acroœ- 
raunios  (montes). 

I  ApjoquKBBg ,  $,  m.  lueta  (oo'as  mãos). 

t  AGBOGsmsnsa ,  t.  au  pi,  luctadores  (de 
mãos). 

t  AcBfKaKWDB ,  #.  m.  d'IUst,  nat.  oohra , 
(tem  cauda  simíl hante  ao  látego^. 

AcaoGHoaiiQB; ,  s.  m.  med,  irerruga. 
AcROcoM£,  adJ.  2  gen,  cabeUudo,  a  — dt 
longa  coma. 

t  AcROCoaoB  ou  Acrqcboruc  ,  *,  m,  d'hist, 
nat,  serpe  uegra. 

AqtOIBB,  ^.  AOGBOUIB. 

t  AcaoLrmB ,  <u</.  cujas  extrei^dades  sáo  de 
pedra  (  estatua  ). 
t  AcROMUi..  B  >  adJ,  anat.  acromiaL 
ÁcBOHiON ,  s.  m,  anat,  acromion. 
f  AcROHPHAXioN ,  s.  171.  anat,  ponta  do  cot' 

dáo  umbilical. 

AcRONiQUE  ou  AcaoNYQiiB ,  adJ,  2  gen.  astr, 
opposto  ao  sol,  quando  se  põe,  ou  nasce  (astro). 

t  AcMPQif ,  s,  /.  cidadela  (a  caTalleiro  da 
cidade). 

t  AcROPOsnoB,  s,  /.  m0</.^ex(temidade  (  da 
pclle).  *       ^ 

Acaosnciot,  #.  m.  e  a4i,^i^en.  (akrostlche) 
acróstico,  a. 

t  AcRonriQUB,  t,  f.  bot,  acrostica  (planta). 

AcROTÊRES,  s,  m,  pL  d'arçh,  (akroiére) 
acroteríos. 

ACBffrSRUSHB ,  s.  m,  cir.  amputação  (d'um 
membro). 

AcROUPTONS ,  ac(J-  fam.  sobre  a  anca. 

Acte  ,  s,  m,  (.Ikte)  acçào  —  âclo  —  a^to ,  in- 
iSnimento  —  ^ete  (nas  universidades). 

(  Casser  les  actes ,  romper  as  ordeoanc^  3 
lercr  un  o/cte^  t'u'ar  copia  d*um  acto. 


Î 


ACT 

t  Acfii,  #.  /.  60/.  plaii|a<da  (SaipilUíba  pa- 
poulas). 

t  AcTÉON ,  4.  m.  iiiseoCo—  ifnjrth,]  Acteoo. 

AciGS  ,s.m,pi.  decisões,  declar^c^,  rcsilb^ 
meotos  —  escripturas,  processos. 

Acteur  ,  s,  r(í.  actor ,  Gomedian|e ,  cfunioD  > 
histrião ,  representante  —  (/f^.)  agenie  (  d*uiii 
nesocio,  etc.) 

t  *  AcruQUB,  adj,  2  gen.  acdaca  (jera,  festa) 

AcTiBN,  wsLy  s.  (al^áeii,  qe)  habitante  de  Aoda 

Acnr,  TB,  a<ii,  (aktUe,  tive)  activo,  agil,di- 
Ugente,  expedito  j  a  —  penetrante,  vivo ,  a  —  gue 
exprime  uma  aoçiô  (verbo) — (f .  m.  merc,)  o  ac 
ttvo,  o  ba-de-bavçr. 

t  AcimÉB,  s.  t.  bot.  betcrophylla  (planta). 

t  AcTWU ,  «.  /.  bot,  apemoœ— urtiga  -  m»- 
ritima. 

t  AcinfoiK ,  s,  m.  d*hist,  nat.  pedra  esver- 
denhada  —  planta  (da  Nova-HoUanda). 

AcnoN ,  X.  f,  (a)Lqon)  acçáo ,  feito  —  fSscto  — 
combate,  recontro  —  assumpto  —  força  de  obrar 
—  gesto ,  mostra  —  somma  (  com  que  se  entra 
em  sociedade  ,  etc.  )  —  {jie  pint,)  posição  (  de 
uma  figpra  no  quadro). 

(  Jction  de  grâces,  agradedmepto  :  faire  un 
détail  de  Vaction,  circumstanciar  a  batalha  : 
rehausser  Téclat  des  belles  actions  j  dar  realce 
e  lustre  ás  acções  :  éclairer  les  actions,  pea- 
quizar  as  acções  :  régler  les  actions,  pautar , 
dar  norma  ás  acções  :  se  souteni^  par  Téclat  des 
actions  ,  esoorar-se  no  esplendido  das  açõces  : 
perdre  le  fruit  des  bonnes  actions,  ^tragar  o 
fructo  das  boas  acções. 

AcnoNNÁiBB ,  s.  m,  (akciooére)  accionista. 

Actionné  .  b,  adj.  fèito  00m  diligencia. 

Actionner,  v.  a,  —  né.  e  ,  part.  for.  (ak- 
doné)  duunar  a  juiro,  citar,  demandar,  inten^r 
acçio. 

(5'—)  V.  r.  ter  actividade. 

AcnQUB ,  adj,  (  aktike  )  reUtivo  á  batalha 
d*Accio. 

ACTfYBHENT,  odv.  (aktiveman)  «cM^a,  diligeD- 
te ,  energicamente. 

AcnvER ,  V.  a.  —  vé,  e ,  part,  (aktivé)  acoe- 
lerar,  dar,  ou  põr  em  actividade. 

AcmriTÉ,  i,  f.  (aktirité)  actividade,  cpfctridack, 
diligencia ,  ligeireza ,  promptidâo  —  {fig.)  tofet- 
gia,  força,  vigor. 

Actrice  ,  s.  f.  (aktrf ce)  actriz ,  oomediame , 
opmica ,  representante. 

t  ACTBicisnt,  J.  /7i.actricisiDO,oQarle<^  re- 
citar em  theatro. 

t  AdijAiRB ,  a.  m.  mar.  (aktiiére)  uavio  an- 
tiguo.    ^ 

AcnjÀLUànoif ,  4.  f,  (aàtiializacioa)  actuaii- 
saçlo. 

AcTiiJUJ«B tV.  <i.^-  sé,e, part,  (akti/aliaê) 
actualisar. 

t  AcTDAurt ,  i.  f.  actqalidade. 

Actuel  ,  is,  adj.  (aktii^ ,  éle)  ac(ual ,  efffM>- 
tivo,  existente,  read,  verdadeiit»,  a. 

Actuellement  ,  adv,  (aktifâeman  )  aUnaT 
mente,  agora,  prei^teineiite  —  efbctiT««  vfrda- 
I  dttmiieiita. 


AconÉ ,  s.  f.  agudeza  —  (mia.)  «Itnm  (^1^ 


t  A«n,  j;.  M.  <te  i^ei c.  lUodct  dot  piiqiMf 
ida  boada  do  mar). 

f  Actiwjwtnmfc. ,  «.  /.  cir.  acniNMictqra,  ín| 
picadan  oom  agulhas  (para  tirar  sangot). 

t  Acomm,  «.  m.  ^o/.  aangninlio  (planfa), 

AflBi.  s,  <u(/ .  J»o0i*  tisudo,  ^  -  peoetraote  (Tia- 
It) — (<.  M.  tf'Miw*.)  Ipttra  (com  appemoagodo). 

Acdtahub  ,  ad>.  2  geiu  géùnu  (ac^Uiv^ 

AcoTAHSoujiB ,  <u</.  ^«<7^  (^koUngiiKif) 
mawiv  («fiinO. 
ACBTAflCiJLâ.  B ,  adj.  bot,  amtanguladft,  a. 

Apamuv.  M,  adj*  log,  (adek4,  le)  adarfuadft,  a. 
ABàcg»  4-  M.  iadáje)  adiigio,  maiima,  pro- 
rtfiOi  ic8l^Bca« 
»,  /.  m.  mia.  adagio  —  {adv,)  de  Tagar, 


t  ^  /^BâiftiiB»,  V.  q,  iadpubé)  mv*  compra- 
aer,  obaequiar. 

t  Aambouk,  4.  f.  me4'  (adémonD  a^taçào, 
a^ooia,  anxiedade,  inquietação. 
AmàMt  s,  m,  Adão  —  bomem. 
t  *  AnàBAcm  f  v.  a.  —  gié.  €  j  part»  («ifte- 
a»ii^)  damuilkar,  prejudicar. 
t  AJuaufTiN ,  aiU.  (adamantcD)  adamaatioo. 
AiiAXitCB,  /.  f.  d'hist.  nat.  nateiro. 
Aaubtes,  «.  m.  pi,  adamitas  (antiguos  hère- 
jes). 
t  AAàMB ,  t,  m.  d'hist,  mit,  «olho  (peixe). 
AatAFTAnoM ,  s.  f.  des.  (adaptacion)  adtom» 
mudaçáo,  Sdaptaçâo,  appbcaçâo. 

Aaaptsb  ,  V.  o.  —  té,  e,  part,  (adapté)  adap- 
tar, ajustar,  applkar. 

t  Aaaiga  ,  s,  f.  eacoma  (salgada)  -r  algodão 
(de  canna). 
t  AniRMK,  s.  m.  peso  americano. 
AD4TAIS,  i.  m.  comm,  paono  d*algodáo  (da 
ladia). 
AncERSB,  etc.  V,  Aogexsb,  etc. 
AimtTMw ,  s.  f.  (adicioo)  addiçio,  aogmento 
—  aonmia  —  regra-de-sommar  —  {d'impr.)  H- 
aba,  nota  (margina]}  —  {for,)  nota  toformaçio. 
AiummmaL,  u,  adj.  (adicionei)  addidooal. 
t  ADMnommxnuMT ,  adv,  (adicionelemàn] 
addidooateieote. 

ABBOioiam,  V.  o.— /uf.  e^part,  (adidoné) 
addnooar,  addfr,  ajunctar  ~  aommar. 

,  1.  J7L  e  adj,  anai,  (adifkteur) 
(musculo). 

AnocnoN,  f.  f,  anat,  (adukciBi)  adducçáa 
AmàirrABi ,  s,  m,  tenente-general  (  hespa- 
Ahol). 

!,<./:k>/.adeUa  (planta). 

,  adj,  2gen,  eay»  pét  nio  sâo  ap- 
(animal). 

,  s,  f,  for,  (adampdoq)  mogiçio 
(véek^adp] 

,  tf .  a.  (adeneré)  eitabeleoer  (  o 


^9,  m. pi, bot,  espedet deco- 


ADl  15 

t  Adénodb  ,  s,  m.  l>ot.  tilio  (da  Cochinchioa). 

Adénocrapub  ,  4.  /l  o/uU*  (adeuograff)  ade- 
Ikograpbi^ 

Adbmoïob  ,  adj,  2  gen,  anat,  des,  ^jandu- 
Ipio  (oorpo). 

ÀpBMOLOGiB,  t,  /,  mB^,  (fM)enoloj()a(^oologia. 

t  AnKNO-BKMuwÈB ,  odj»  f  tncd.  mucosa 
(|S|brtí. 

t  Ajitwo-WBtvBUMt ,  a4j»  f*  med,  epi  a  quai 
fbram  alacadot  os  nerfos,  eas  glaudplas  ^fe(ire;. 

ÀoÉNo-PHARYNfiiKN,  adj,  e  S,  m,  anat,  puia- 
c^lo  (da  glapdula  thyroïde). 

AoENOs ,  s.  m,  a^odâo  (d'Alepo,  ou  de  ma- 
Elnha). 

AnÉNOTOxiE .  s,  f,  anat.  dissecçio  (das  glân- 
dulas). 

Adent  ,  s,  m.  de  carp,  (adan)  entalho,  ranhura. 

t  ADÉnuGiB ,  s.  f,  med.  Ibme  vorace. 

Adkptb,  s,  m,  (adepte)  !^dU>. 

AntQDÁT,  n,  adj,  esch,  (adekuá,  ate)  in- 
teiro, perfeito,  a. 

*  An&s,  cutv,  logo,  no  mesmo  mstante. 

*  Adeser  ,  V,  a,  (adeié)  ir  socoorrer  (alguém). 
t  *  Adestre,  adj,  2  gen.  agradarei  —  destro, 

hábil. 

*  Adeuillé.  e,  adj,  com  lucto. 

Adextré.  b  ,  adj,  de  bras,  acompanhado  á 
direita,  adexlrado^  a. 

t  Adhaler,  i;.  a.  —  lé.  e^part.  des.  (adalé) 
cxlialar  o  hálito  (sobre  alguma  cousa). 

AnaáBENGB,  s,  f,  (aderanoe)  adbereuda,  uuiâu. 

Adhérent,  e,  adj.  (aderan,  te)  adhérente,  cou- 
tiguo ,  juocto ,  pegado,  Tisinho,  unido,  di  —  {de 
pint.)  sem  relevo  —  {s,m,pí.)  partidários ,  se- 
quazes. 

Adhérer  ,  v.  n.  (adere)  adherír ,  annnir ,  as- 
sentir ,  confirmar ,  consentir  —  estar  contíguo , 
juncto ,  pegado ,  unido  —  (  flg.)  seguir  (algum 
ariso,  partido,  etc.) 

Adhésion  ,  s.  f.  (adezkm)  adberencia,  Sdhesâo 
--  juocçào,  uniâo  —  (Jig.)  consentimento. 

Ad  hoc  ,  loc.  tat,  (adok)  resposta  especial. 

Ad  honores  ,  adu  tat.  (  adonoré  )  honorifica- 
mente. 

(  Titre  ad  honores, iitulo  booorarJo. 

t  Aduntb,  s.  m,  bot,  (adiante)  adianto,  aven- 
ca (pUmta). 

t  Adiàntinb,  s.  f.  d'hist.  nat,  pedra  (na  qual 
se  fé  impressa  a  plapta  adianto). 

Adupwirb  ,  s,  m.  chjrm.  adiaphoro ,  Ipdiffis- 
rente. 

Adupmrisr  ,  adj.  2  gen.  inodiflcado  (lu- 
thcrano)  —  indifferenie. 

f  ADUPNnjtriB ,  s.  f,  med,  adiapneustia 
(falta  de  transpira^). 

t  Aburriéb,  s,  f.  med,  adnnrfaea. 

ADiEir,  interj,  (adiil)  adeos  —  (s.  m.)  despe* 
dîda,  separação. 

(  Dire  adieu  i  qodqne  chose,  abandonar, 
deixar  alguma  eoosá. 

t  ADiEihTOOT,  /.  m.  palavra  de  tirador-d'oaro 
(para  tuer  andar  o  saríNK^ 

Amec  VA,  s.  m,  naut,  aviso  i  equipagm, 
«  que  vire  de  bordo,  oq  que  largo*  escolas.» 


16  ADM 

t  AoniAiN,  s,  m.  d'/tist,  nat.  grande  ofelha 
pelluda  aft*icana. 

*  ADIUTÉRER  ,  K  AOÏNÉSER. 

AmpEux,  SE,  adj,  anat.  (adipct],eiize)  adipoio, 
engordurado,  a. 

t  ÂDiPociRB,  t.  /*.  d'hist,  nat,  substancia 
aoalogfa  á  gordura ,  e  á  cera  —  brantxMle-ba- 
leia. 

t  AmpsiB ,  s,  f,  med.  (adipil)  pouca  Tontade 
(de  beber). 

Ampson  ,  s,  m.  mcd.  p.  us.  remédio  (estanca 
atêde). 

Adirer,  v.  a. —ré,  e,part,  for.  (adiré)  de- 
sencaminhar, desviar,  perder. 

AomoN ,  «.  /*.  for.  (adicion)  aceitação  (  dlie- 
rança). 

t  Amyb,  s.  tn.  d'fdst.  nat.  chacal  domestico 
—  cãosinho  (de  Barbaria). 

Ajuacepct.  e,  acO.  (adjaçan,  te)  adjacente,  che- 
gado, contíguo,  próximo,  a. 

Adjectif  ,  /.  m.  e  adj.  gram.  (adjektif)  ad- 
jectivo, epitheto. 

AojBCnoN,  s.  m.  dogm.  (adjekcioa)  a4jcoçáo, 
juncçâo. 

Adjbctivehent  ,  adv.  (adjcktivemau)  adjec- 
tivamente. 

Adjooíore,  V.  a.  (a(!yocndre)  ajunctao  unir  — 
associar. 

Adjoint,  s.  ni.  (adjocn)  acjyuncto,  companhei. 
ro,  socio  —  {pi.  r/ietor.)  circumstaudas. 

Adjonction  ,  s.  f.  for,  (adjonkçion)  juncçâo , 
uniáo  (de  juizes,  etc.)  ~  addiçâo. 

Adjudant  ,  t.  m.  milit.  (adjodan)  a4judante. 

Adjudicataire  ,  s,  m,  for.  (adji/dikatére)  ad- 
judicatário. 

t  Adjudicateur  ,  thios  ,  «.  m.  e  f.  for,  ad- 
judicante. 

Adjudicatit,  ivB,  adJ.  for.  (acljiidicatif,  ire) 
a<yudicatiT0,  a. 

Adjudication,  s.  f.  for.  (a^judikacion  )  adju- 
dicação. 

Adjuger  ,  v,  a.  —gé.e  ,  part.  for.  (adtj£/jé) 
adjudicar. 

AAjuratbur  ,  t'  m.  p.  us.  exorcista. 

Adjuration,  s,  f.  eccl.  (adjuracion)  esconju- 
ro, exorcismo. 

Adjurer,  v.  a.  —  ré.  e,  part.  eccl.  (adji/ré) 
coqjurar,  esconjurar,  exorcisar. 

t  *  Adjutatoulb  ,  s.  in.  (adji/tatoárc)  ac^uda, 
socoorro. 

t  *  Adjutoir  ,  s.  m.  adjutorio. 

t  Adjuvant,  adJ.  e  s.  m.  tned.  (adjirran)  ad- 
juvante. 

ADMKrnB ,  V.  a.  —  nus  se  ,  part,  (admétre) 
admittir  —  rcconhcorr  —  receber. 

Adwniguijb  ,  s,  m.  for.  adminiculo. 

Administrateur,  s,  m.  administrador. 

Administratrice,  s.  f.  administradora. 

f  Administratif  ,  ve,  adj.  administrativo,  a. 

Administration  ,  s.  /.  (administracion)  admi- 
niitFBçio,  direcção,  governo,  regimen. 

t  Administrativement,  adv.  (administrative- 
man)  administrativamente. 

AMmasTRER  •  V,  a.  (admkiïNrf)  administrar. 


ADO 

gofernar ,  reger  —  fuer  (  justiça  )  —  produir 
(provas ,  etc.) 

*  ADM1NISTRBI8E,  F.  ADMINISnUTRMX. 

Ap— lARi* ,  adj.  2  gen.  admiravel  —  bdio, 
bom,  excellente,  optiiiK 

AnsnRAWJWEWT ,  adv.  i^dmirableman)  admi- 
ravel, maraviUiosaiDente. 

*  AiNORAL ,  f^.  Amiral. 

t  Admirant,  b.  adj.  que  mostra  admhração 

Admiraisur  ,  TRiCB.  S.  e  adj.  admirador,  a. 

AmoRATiv,  TB,  adj.  (admiratif,  tive)  admira 
tlvo,  a. 

Admiration,  s.  f.  (admiradoD)  admiração, 
pasmo,  surpreza. 

(  Touché  de  Vadniireiion,  tocado  da  admi- 
ração. 

AbMiRER,  V.  a,  —  ré,  e,part,  (artmiré)  admi- 
rar —  ifldj.)  visto,  a  (oom  manviHia). 

(  Ne  pas  se  lasser  de  Vadnûrer,  não  se  satisfo- 
zer  de  0  ver. 

(  S'—)  V.  r,  ficar  pasmado,  maravilhar-se. 

t  ÂDMIR04ANB ,  odj,  t  S.  2  gcn.  com  mania 
d'admiraçao. 

t  Admiroxanie  .  s.  f.  p.  us.  (admiromanQ  ma- 
nia de  admirar  tudo. 

Admissible  ,  adJ'  2  gen.  (admidble)  adroiati- 
vel,  recebivcl. 

t  ADBassiaïUTÉ,  s.  f.  admissibilidade. 

Admission,  s.  f.  (admicion)  admissão,  recebi- 
mento —  (for.)  recepção  (das  provas). 

Admittatur  ,  s.  m.  lat.  approvaçâo,  certidão 
(dá-se  aos  ordioandos  para  serem  admittidos). 

Admodui'eur,  y.  Amoduteur. 

*  Admonestement,  s.  m.  (admonesteman'*  ad- 
vertência, aviso. 

*  Admonesté  ou  Admonété  ,  t.  m.  admoesta- 
ção, reprehensão. 

*  Admonester  ou  Admonéter,  t;.  a.  >-  té.  e, 
part.  for.  (admoocté)  admoestar,  reprebendet*. 

Adhoniiïur,trice,  s.nue  f.  admoestador,  a 
—  vigia. 

Admonition,  s.  f.  (admonkïion) admoestação, 
repreheosáo  —  ádvcrtenda,  aviso. 

Adné.  e  .  cu^'.  bot.  adnato,  a. 

Adnotation,  ^.  Annotation. 

*  Adoler  ,  v.  a.  —  lé.  Cjpart.  (adolé)  aflligir , 
agoniar  (alguém)  —  queixar-sc. 

Adolescence,  s.  f.  (adolesçance)  adolescência. 

Adolescent  ,  s.  m.  (  adolesçan  )  adolescente , 
mancebo  —  (f .  f.  —  te)  rapariga  —  {adj.)  nova 
(vinba ,  etc.) 

*  ADOMEsnQUER  ,v,a.  —  é.  e,  part,  (adomcs- 
tiké)  domeflipr,  familiarizar 

Adonaï,  snn.  Adonai  (um  dos  nomes  de  Dcus\ 

*  Adong  ,  adv,  entâo^  pois. 

Adonidb  ,  s.  m.  jardim  de  plantas  estranha 
(com estu£u ,  etc.)  —  {s.  f.)  espécie  de  rainun- 
culo. 

t  ADONmiB,  s.  f.  d'arUig,  mus.  cantiga  (em 
memoria  d'Adonis). 

Adoihb,  s.  f,  d'antig  mus.  cantOHlO'<x>m- 
bate  (em  Esparta). 

Adonien  ou  Adonique,  adj.  es, m. de pœs. 
greg.  e  lat.  adonio,  ou  adouico  (verso). 


ADR 

i  •  j.  /.  pi,  d'antig*  fnlas  de  Adonis. 

Ksaxa ,  s.  m.  adonis ,  moço  gentil  —  [bot.) 
fktradouU. 

AMiosa  «  V.  a.  —  sé.Cj  part,  fam.  (adoni- 
^.  adoQûar,  enfeitar. 

(S'-)  V.  T.  adamar-se,  concertar-se,  pcrfumar-sc. 

AMHBBm ,  1.  m.  o  que  se  enfSeita  (oom  nimio 
eflnro,  e  affectaçâo). 

t  AMNusn ,  s.  m,  des,  auctor  (d'om  catbalo- 
go  de  plaotas  exóticas). 

AMRQm  (50  V  r  (s'adoDé)  dar-se ,  entregar- 
se  —  apfibcar-se  a..  »  propendier,  ser  inclinado. 

*  AMRfQUES ,  adv.  assim,  pois. 

AMRAUfi ,  adj.  2  gen.  adoptlTel. 

AMpm,  V.  a.  —  té,  c5,  /wzrr.  (adopté)  adop- 
tar, perfilhar  —  {fig,)  apropriar  a  si. 

Ampiif,  te,  a4j'  (^ptif,  tire)  adoptivo  q. 

AmptwKi  t.  f.  (adopdon)  adopção  —  escolha, 


AioiAJU ,  adj,  2  gen,  adorayel. 

(  Faire  l'Afora^^^    diTinisar-se. 

t  kamkiaati ,  tbks  ,  s,  adorador ,  a. 

t  AAoaàTV,  nvE,  adj.  adoraliTo,  de  adoração. 

AMiATnRf,  t,  f.  ^adoradou)  adoração  —  sum- 
ao  obseiiuio  —  grande  Teneraçáo. 

Ammib,  er.  CL  ^  ré.  e,part.  (adoré)  adorar 
~  reqidtar ,  reterenciar,  Tenerar — amar  muito. 

ADOS,  s.  m.  de  jard,  taboleiro  do  jardim 
jeom  dédire)  —  encosta  de  terra  (ao  meio-dia). 

AMsm,  V,  a,  —  té.  e  ,part,  (adocô)  arri- 
■ar,  eneostar. 

(i'  — )  V,  r,  apoiar  as  costas  a... 
Adouber  ,  v.  a,—  l>é,  e,  part  naut,  (adtibé) 
calafctar  (nm  naTîo)  —  tapar  os  buracos  (a  um 
(^stoiE)  —  {do  xadr.)  tocar  n'uma  peça  (  sem 

í  jogar}- 

t  *  Aooccn ,  r.  a.  —  ce,  e,  part,  des,  (adu- 
e^'  podficar,  tranqaillisar. 
t  Amccl  k  ,  s,  (adud)  polido,  a. 

Amixu,  V,  a.  —  ci.  €  ,part,  (adudr)  adoçar 
—  applacar  —  alliTiar,  mitigar,  suayisar  —  tcm- 
foar  —  dimiouir  o  rigor  de... 

(  5'  —  )  r.  r.  moderar-oe. 

AnoccissACE ,  s.  m.  de  tinct.  modo  de  fazer 
oaa  oôr  menoo  viva. 

Amccissítt.  e  ,  adj.  e  s,  m,  med,  adoçante, 
kaitin»,  mitigatiTo,  a. 

.Vjdoccissemkwt  fS,  m.  (  aduciœman  )  allivio, 
wiligiçk)  —  tempero  —  (fig.)  correctiro. 

t  Abwcbbdr  ,  s.  m.  o  que  pulc  espelhos. 

Amhjé.  E,  adj.  de  caç.  (adué)  ajoujado^  cm- 
^ardbado,  a. 

*  Anaaâ.  E^adj,  doloroso,  triste. 

t  *  Amnojob  ,  V.  pes.  (  adnioar  )  afSigir-se , 


AHKni ,  s,  m.  de  tinct,  (adii)  pastel  (quando 
aetlido  oa  caMeini,  lança  flores  azues). 

(  D  est  TVDO  adouxj  veio  a  côr. 

A»  PATVS,  toc.  lot.  fam,  para  sens  pacs. 

(  Aller  ad  patres,  acabar,  morrer. 

Amacbnb  ,  s.  f.  bot,  planta  de  que  se  faz  pa- 
pel (Bi  Oúna). 

kmk/tun ,  s.  m.  adraganto ,  alcatira ,  ou  al- 


ADV  n 

Ad  beu  ,  toc,  la  t.  (adrcm)  acertada,  c«tbcgo- 
rica,  convenientemente. 

AoRESSiJrr.  e  ,  adj.  dirigido,  que  se  manda  a 
alguém. 

Adresse,  s.  f  (adrécc)  destreza  —  gcito,  habi- 
lidade —  astuda ,  finura .  manha  —  prudenda , 
recato— endereço,  sobrescripto  —  requerimento, 
supplica. 

(  Bureau  é'adresse  j  loja  da  gazeta ,  casa  de 
gazctciro  :  avec  adresse ,  destra ,  subtilmente  ' 
faire  preuve  de  son  adresse  ,  fazer  alarde  da 
sua  destreza  :  voter  avec  beaucoup  à' adresse, 
votar  com  grande  bizarria  :  lui  laisser  sou 
adresse,  deixar-lhe  o  seu  endereço. 

Adresser,  v.  a,  —  se,  e,  part,  (adrecé)  dirig<ir, 
enviar  —"  endereçar  —  dedicar  —  recorrer  —  (  v. 
n.  )  acenar,  dar  no  alvo. 

(  Adresser  la  parole ,  le  discours  à  quelqu'un, 
fallar  directamente  a. alguém.  ' 

(  S'—  )  V.  r.  dirigir-se,  fallar  a... 

t  Adrutiqce  ,  adj.  (mer)  mar  adriatîGO  — 
golpho  de  Veneza. 

Adhogation  ,  s.  f.  for,  (adrogacion)  adopção, 
adrogação. 

*  Adroger  ,  V.  a,  for,  (adrojé)  adrogar. 
Adroit,  e,  adj.  (adroá,  te)  agil, destro,  babil 

—  {Jig.)  astuto,  fino,  manhoso,  sagaz. 

Adroitement  ,  adv,  (adroateman)  destra,  in- 
dustriosa, prudente,  subtilmente. 

t  Adstriction,  s.  f,  med,  (adstrikdon)  ad  • 
stricção,  espasmo. 

*  Adueiller  ,  V.  n.  des,  estar  triste ,  dolorooo. 

*  Aouire,  V.  n.  —  duit,  e,  part,  attrabir  (  a 
um  sitio,  local). 

t  Adulaire,  s.  f.  d'hist,  nat,  (adulére)  argen- 
tina, |K!dra-de-lua. 

Adulateur  ,  tricb  ,  s,  adulador ,  lisonjeiro,  a. 

Adulàtif,  ye,  s.  adulativo,  a. 

Aduijition,  s,  f,  (ade^lacion)  adulação,  lisonja. 

t  Aduler,  v.  a,  —  lé,  e,part,  {9úu\i)  adular, 
lisonjear. 

Adulte  ,  s.  e  adj-  2  gen.  adulto,  a. 

Adultération,  s,  f,  jurid.  (ad{<lteraQoiO 
adulteração,  alteração,  falsificação. 

AdultÈre  ,  s.  m.  (ad£/ltC're)  adultério  —  {adj, 
2  gen,)  adultero,  a. 

Adultérer,  v.  a,  —  ré.  e ,  part,  pfiarm. 
(adi/lteré)  adulterar,  alterar,  corix)mpcr,  falsiíi' 
car  —  commetter  adultério. 

**  Adulterbsse  ,  s.  f.  adultera. 

Adultérin,  k  ,  adj.  for,  (adulteren,  e)  adulto* 
rino,  a. 

t  Adurext.  e,  adj.  (adi/ran,  te)  cáustico,  coui« 
burentc. 

t  Adurer  ,  V.  íi.  —  ré.  e,  part,  {aduré)  arder, 
comburar. 

Adustb,  adj*  2  gen,  med.  (adi/ste)  adusto, 
qudmado,  a  —abrasado,  acceso ,  intlammado,  a. 

Adustion  ,  s.  f.  med.  (ad//stion)  adusiáo ,  sr- 
dcnda,  incêndio  —  abrasanlento. 

Adventice  ,  adj.  2  gen.  de  jard.  (advan 
tfce)  adventido,  a  (planta) 

Adybntif,  ivk,  adj,  for,  (advenlif,  tifejad^ 
vcnlicio,  a. 

2 


18 


AEn 


t  *  ADVEurroBEOR  »  fls ,  X.  (  adfanturenr,  eoze) 
homem,  malber,  sigeito,  a  a  arcnturas. 

Abverbe,  s.  m.  gram.  (adverbe)  adverbio. 

Adverbial,  e  ,  adj.  gram,  adverbial. 

Adverbuleiient  ,  cuiv.  gram-  (adverbiale- 
man)  adverbialmentc. 

Adverbiâuté  ,  s.  f.  gram.  adverbialidade. 

Adversaire  »  $,%  gen.  (adveroére)  adversá- 
rio» contrario,  inimigo,  a  —  antagonista,  compc- 
tidor,  cmulo,  oppositor,  rival 

Advebsàtif,  ve  ,  adj'  gram*  (adversatif,  tiyp) 
adversativo,  a  (partícula). 

Adverse  ,  adj.  2  g€tu  for.  (advérce)  adverso, 
contrario,  opposto,  a. 

Advlrsitb  ,  s.  f,  (adverdté)  adversidade ,  des- 
graça ,  infelicidade ,  infortúnio  —  tribulação  — 
desastre  —  trabalho  —  dissabor. 

Advektakice,^. /*./?.  us.  advertência,  atten- 
ção,  reflexão. 

*  Advertin  ,  s.  m,  (advertén)  acommettimen- 
to,  ínípctu  —  arbitrio  —  pbantasia. 

t  Adynamie^^.  f.  med,  adynamía. 

t  Adymamique,  adj.  '2  gen.  med.  ady  namico,  a. 

t  í£délitue  ,  s.  f,  d'hist.  nac,  zeolitbo. 

t  íEdoeagrapbie,  s.  f.  nwd.  edeograpbia. 

f  íKdoealogie,  s,  f.  med.  edcalogia. 

t  .£doeato3ii£,  s.  f.  anat.  edeatomia. 

t  í£doi*sophm.  ,s,  f,  med.  edopsophia. 

t  iËcÉRrrE,  s.  f,  bot  cogumelo  parasitico. 

t  íISgicére,  s.  f.  bot.  mangue^arvore  brasilu  a;. 

t  il^iPANS ,  s.  m.  pi.  myth.  divindades  cam- 
pestres (com  comos,  cauda  e  pés  de  cabi*a). 

t  íGgoléthbon  ,s,  m,  bot,  arbusto  mata  as 
cabras). 

t  AÍmíre  ,  adj.  2  gen,  de  que  se  não  sabe  o 
dia,  e  o  nascimento. 

(  Saints  aémêres  ,  sanctos ,  cajo  nome  se 
ignora. 

Aérer,  v.  a.  —  ré.  e,part.  (aeré)  arejar,  ven- 
tilar —  pôr  ao  ar. 

Aérien  ,  ne  ,  adj.  (aérien,  éne)  aeroo,  a. 

Aériennes,  s.  e  adj.  f.  pi.  d'hist.  nat.  (ae- 
riéne)  bcspas  (da  mais  pequena  espécie). 

f  AÉREFÊRE ,  adj.  2  gen.  anat.  aeriftro,  a 
que  dá  saída  ao  ar). 

f  AÉRiFicATiON ,  s.  f.  chxm.  (  aerificàcioa  ) 
aeriflcaçâo  (  o  converter  em  ar  uma  snbsiancta). 

AÉRIFORUE,  adj.  2  gen.  aeriforme  (que  tem 
as  propriedades  physicas  do  ar). 

t  AÉRisER,  V.  a.  —sé.  ejpart.  chjm.  (aeri- 
zê)  fazer  subtil  como  o  ar. 

AÉROGRÀPUE ,  «.  f.{  aerogratí  )  aerograpbia 
^tescripçfto,  tbeoria  do  ar). 

t  AÉROLB  ,  s.  f.  pustulinba  ( cbeia  de  ar)  — 
redoma  (transparente). 

f  AÉROLiTBE,  i.  f.  aerolitha,  pedra-de-raio. 

Af^ROLOGS,  s  f.  (aerolojf)  aerc»logia  (tracudo 
das  propriedades  do  ar,  e  de  suas  qualidades). 

Abroháncib  ,  t.  f.  d'hUt.  antig.  (aéromauci) 
aeromanda  (arte  de  adivinhar  pel  os  pheaomenos 

aéreos). 

Aérohètre,  s.  m.  (aerométre)  aerometro  (ins- 
trumento para  medir  a  ooudensaMsio,  ou  rare£K- 

00  do  ar). 


AÉsmiÉiUE,  t.  f,  (aeroraetrf)  aerometría 
(sdencia,  que  tracU  das  propriedades  do  ar,  etfx; 

AÉR0NÁC1S ,  s.  m.  (aeronôte)  aeronauta  (  na- 
vegante aéreo). 

t  AÉRoraÁME,a</.  transparente  ao  ar  (pedra). 

AÉROPROBB ,  s.  m.  med.  (aerofObc)  aeropholio 
(o  que  teme  o  ar). 

ÂÉROPHOBiE,  s.  f.  med.  (aerofobQ  aerophobia 
(temor  do  ar,  do  sopro). 

t  AÉROPBORE ,  adj.  2  gen.  bot.  aerophoro 
(vaso  cheio  d*ar). 

t  AÉROspHÈBB ,  5.  f.  phys.  atmosphera  dos 
planetas,  d'ether,  ou  de  ar  puro. 

AÉROSTAT,  s.  m.  (aerostá)  balão,  globo,  ma- 
china aerostatica. 

t  AÉROSTATEUB ,  s.  m.  des.  aeronauta. 

t  AÉROSTATiisiiON  ,  5.  m.  phxs.  geocTo  de 
barómetro. 

t  AÈROSTATiON ,  s.  f.  (aerostaclon)  arte  de  fa- 
zer machinas  aerostalicas,  e  dirigil-as  no  ar. 

AÉROSTATIQUE,  udj.lgen.  (aerostatlkej  aeros- 
tá tico,  a  (pertenccutc  ao  balão). 

AÉROsnsR,  s.  m.  (aérostié)  o  que  manobra 
o  balão. 

t  AÉROSTiERS,  s.  m.  pi.  companhia  militar 
d'acronautas  (manùbram  machiuas  aeros(aticas). 

Akrter,  V.  a.  —  té.  e,  part,  de  man.  so- 
frear (um  cavai  io). 

t  ^rcginecx  ,  se ,  adj.  eruginoso,  a. 

*  AEscaiÈfpart.  pas.  embrulhado,  enredado. 
)      *  Aesier,  V.  a.  altgrar,  regozijar. 

*  Aesher,  V.  n.  achar  —julgar  —  estimar  — 
conjecturar  —  coniparar. 

t  iCsTHÉTiQVE,  s.  f.  cthélíca  (theoria  das  sen- 
sações). 

.Cthiologie  ,  s.  f.  med.  cthiologia  (tractado 
das  causas  dai  moléstias). 

yETiTE,  s.f.  d'/iist,  nat.  pedra  aquilina, ou 
d'aguia. 

Affabilit«,  s.f.  (afabilité)  afTabilidade,  com- 
placência, corlezia  —  benevoíencfa  —  lhaneza . 

AFFABI.E,  adj.  2  gen.  (afjlble)  afTavel,  cortez 
—  benévolo,  benigno,  humano  —  lhano,  trac- 
tavel. 

Affaelehrnt,  adv.des.  (  afableman  )  afTa- 
vel ,  amoravel ,  cortezmente. 

Affabulation,  s.  f.  didact,  (afabuladoo) 
moral  (d'uma  fabula). 

Affadir,  v.  a.  ~  di.  e,part.  (abdir)  dessabo- 
rir,  fazer  insuiso,  ou  insípido  —  {Jig.)  enfostiar^ 
enjoar  —  aborrecer ,  enfodar. 

Affadissement  ,  s.  m.  (afadiceman)  insipidez, 
semsaboria. 

*  Affaiciememt  ,  s.  m.  y.  AFFAimomT,  etc. 

Affaire  ,  s.  f.  (afére)  negocio  —  cansa ,  de- 
manda, pleito,  processo  —  negociação  —  dispu- 
ta ,  rixa  —  duello  —  acção ,  combate  — emlMira- 
ço  —  conveniência  —  compra ,  mercado  —  con- 
venção ,  pacto  ■—  {fig. )  talento  —  dever,  obri- 
gação. 

(  Gens  d'a/Zii/rtfx,  contractadores  dos  direi- 
tos reaes  :  homme  ^affaires ,  procurador  das 
dependências  d'uma  ftmiilia  :  enUmer  les  af- 
f aires ,  disr)or  us  negodoâ  :  rcoonnaitre  k'iHal 


AFV 

àm  affaire  j  iferjgaar  o  eMado  doi  iM^oeiot  : 
proMlK  toindet  affaires,  áevrtíãr-te  pàot  ne- 
^oàM  :  éáaiTõr  Vaffairg,    aparar  o  nesoda 
tt  ilfliigr  do  soin  dM  affaires,  deiafosar  do 
peso  dof  negócios  :  s^embírqaer  dans  qiiek|De 
affaire ,  enredar^e  em  algum  negocio  :  ne  pas 
oédiler  le  gros  des  affaire  t ,  nào  contemplar 
0  lodo  doa  negócios  :  ooaler  f affaire,  contar  o 
belo      !  sortir  d'une  mannuse  a/TVu/v^  tirar- 
m  a  sal?  o  de  ruim  lance  :  venir  à  V  affaire,  en- 
trar Bo  ponto  :  gâter  une  affaire,  estragar  om 
Mgocio  :  expédier  les  affaires,  despachar  os 
«godos  :  se  tirer  tocgours  u'affaire,  sair  bem 
em  tndo  :  èlre  bors  á^  affaire,  estar  desembara- 
çado :  être  bien  dans  ses  affaires,  estar  endinbei- 
rado  :  se  tirer  d'affaire  ,uir  do  perigo,  ou  sal- 
var-se  a  si  :  dâiroailler  les  affaires,  desenredar 
m  Bcgocios  :  ne  Cure  pas  mal  ses  affaires,  oor- 
wreilbc  bem  os  negodos  :  pousser  à  bout  Vaf- 
faire  ,  teimar  em  aparar  o  negocio  :  loi  laisser 
le  soin  des  affaires,  encarregal-o  do  cuidado  dos 
aegodos  :  mettre  ordre  à  ses  affaires  ,  regular 
os  sens  negodos  :  se  faire  des  affaires ,  expor- 
ae  a  desatinos  :  ne  pas  toir  clair  dans  Vaffaire, 
nio  penetrar  o  negocio  :  fiaire  bien  ses  affaires, 
fiuer  bem  os  seos  negodos  :  avoir  du  dessous 
^isz  une  affaire  ,  ficar  debaixo  em  um  nego- 
cio :  troorer  le  noeud  de  Vaffaire,  dar  no  ponto  : 
étouffer      Vaffaire,  atabahr  o  negodo. 

AvFAiaé.  K ,  acíj.  (afere)  aiafamado,  ooeapa- 
dhsamo,  que  tem  muitos  negodos. 

AfTAUSMUtfiT  ,  s.  m.  (afeceman)  alufmento , 
descaimento  —  iflg,)  abatimento,  ftraqneza,  pros- 


\ 


AffFÂiiSB ,  V.  a.  —  êé.  e,  pari.  (afeoé)  abai- 
lar ,  abater ,  aluir  —  calcar  sobre ,  carregar  — 
(  fi^.  )  cnfiraqueoer,  opprimir,  pro^rar. 
(  S'—  )  V.  r,  abater-sa,  aluir^se  —  dar  de  si. 
(Le  vieillard  s'affaisse  sous  le  poids  des  an- 

,  acorva-se  o  veibo  eo^o  peso  dos  annos. 
AFFARAfiK  ,s.  m,  de  ftûc.  (afetáje)  ensino 
roBi  ave-de-rapfau). 

AFVAiRXEirr,  s.  m.  de  falc,  (afeteman)  ma- 
de  treinar. 

V.  a.—  té.  e,  part,  de  fùlc, 
{ aAeté  )  treinar  —  (<ftf  surr.  )  preparar  (pielles) 
—  C^'oatA.)  reparar  (a  oumieira}. 

s.  m.  de  foie.  (  aManr  )  o  que 
(iimfUcio,  tic.) 
KnÊãJt.  K,  adj'  naui.  amainado,  a  ^  arri- 
dalido,  parado  (navio). 

V.  a.  naut.  (afolé)  abaixar,  amai- 


(5"~)  V.  r.  cbegar-eemaitoiQOita,eto.(o 

)  —  eiooiTegtf . 
Affamé.  1,  a4/'  estemado,  ctAmeado,  Ah 
«  —  {fig.)stnúa,  oubiQoso, a  —  curto,  a 
a. 

Affamb,  V.  a.  —  mé.  e,part,  (afiuné)  esft>- 
enr  —  caoaar  ftnne,  carestia. 
*  Affan  ,  s.  m,  intelUgencia. 
iMiwii  00  Affabb, v,a,-^é.  e, part,  de 
(  nCuiê,  afnné.)  apresentar  a  isca  ás  sar- 
(pnrm  Unnal-as). 


AFF  19 

hnàaamm^*.  f.pl>  agr.  (afluuire)  talaiin  em 
tr%o  (dá-«e  aos  segadores). 

AiFÉAfijniHT,  s,  m.  de  dir.  arUig,  (ata^ 
manX  aforamento,  empbyteusts,  fateosim. 

ÀFriifi» ,  v.  a,—  gé,  « ,  part,  de  dir, 
antig.  (afe^jé)  aforar,  empbyteuticar,  enfeudar. 

*  ÀFiBLoyin ,  V.  a.  des.  debilitar ,  enl^ 
queoer. 

AiTBCTAifT.  TB ,  adj.  (aftektau,  te)  affectante, 
que  affecta. 

Afrctation  ,  s.  /,  (aiîdLtaékHi)  affectagâo  — 
desejo  immoderado  —  (for.)  hypotbeca, 

Aftecvé.  k,  adj*  affectado ,  a  —  {for.)  bypo- 
thecado,  a  —  (meif.)  dœnte,  infecto,  a. 

Affecteb  yV.a.  —  té.  e,  part,  (afektè)  affec- 
tar,  fingir  ~ anbelar,  desejar  (com anciã)  —os 
tentar  —  destinar  —  i^unctar,  imír  —  {for.)  by 
potbecar,  obrigar  —  {jfig.)  fazer  impressão,  mo- 
ver. 

(  5^  — }  V.  r.  aftUgi^ie ,  entristeccr-ae  —  es- 
candabsar-se. 

AiFBcnv,  ym,adj.  (  afBktif, tire  )  affectivo, 
exdtativQ,  a. 

Afpection,  s.  f.  (  afekdoo  )  affeclo,  affeifâo , 
amor,  carinbo— amizade,  benevolência,  ternura 
•—  inclinação,  propensão  —  zelo  —  Ç^d,)  esta- 
do de  melancolia,  etc. 

(  Se  dépouiller  de  toute  affection,  despir-se 
d'affeiçoes  :  gagner  Yaffection  ,  sollloitar  os 
corações. 

AFFBcnoN&aEifT ,  a^c.  des,  (afekdoneman) 
affectuosamente,  com  affecto. 

AFFXcrioiaiiR,  v.  a.^né,  e,part,  {àStíL- 
doné)  affeiçoar,  amar,  querer  bem. 

{S'  —)  V.  r.  affeiçoar-se ,  inclinar-se  ~>  ap* 
plicar-se  —  interessar-se. 

AFracnjBusBMBMT,  adv.  (afektiieuzeman)  af- 
feduosa,  amorosa,  aiiciosa,  ardente,  terna- 
mente. 

Affictiieux,  SB ,  adj.  (afektueu ,  euze)  affeo- 
tuoso,  amigo,  benévolo,  cordeal,  temo,  a. 

*  AfFÍRKNCB ,  s.  f.  for,  (aferanoe)  produoto  • 
redito. 

AFFÍRBirr.  B ,  aeij.  for.  (^iferan,  te)  que  tdoa 
a  cada  um  dos  cobonddros  (porção). 

*  AFrtBEa ,  V.  n,  for.  pertencer,  tocar. 
AFTiRiiBa,  V.  O.  —  mé.  e,part.  (afermé ) 

alugar,  arrendar  —  apoiar,  consolidar. 

Affermir,  v.a.  —  mi.  e,  part,  (afermir)  ar- 
raigar ,  assegurar,  firmar,  fortalecer,  fortificar, 
segurar,  solidar— endurecer  —  (flg.)  consolidar 

—  estabeleoer. 

(  N'être  pas  bien  affermi,  não  se  dar  por  se- 
guro. 

iS''-)v.r.  oonirmar-sej  roborar-se  —  for- 
tificasse, solidar-se. 

Affesmissebent,  s.  m.  (afermiceman)  firmeza, 
fortalecimento  —  estabilidade  —  endurecimento 

—  ifig')  apoio,  segurança  —  corroboracão» 
Afféron  ,  s.  m.       agulbeta      do  atacador). 
AiFiri.  B ,  adj.  (afêté)  affectado ,  affedador, 

imitador,  a. 

Affbibub  »  «,  /.  (afeterl)  affBolacão,  modp  af 
fectado. 


90 


AVP 


Affctto  on  Affettuoso,  adu,  /ma.  oom  gra^ 
ça,  ternura,  Icntor. 

*  AmuRXGK,  «.  m.  preço ,  taxa  (doa  oomes- 
liveU). 

*  AifEOBBi ,  v.  a.  —  ré.  e  ,part.  de  coii. 
rafeuré)  pôr  preço,  taxar  (os  oomeitiTeis). 

AfFicHB ,  s.  f.  (afiche)  cartaz,  edital  —  (/!^.) 
annoncio , ariso  —  {pL)  diário  ( que  so  d^elles 
consta). 

ArFKaosK ,  V.  a. — ché.  e^part.  (aficbé)  affi- 
xar  (am  edital,  etc.)  —  ijig,)  ostentar  ~  dimli^y 
publicar. 

{S'—)  V.  r.  fazer  gala,  Tangloriar-se. 

ÂFYiaiEDii ,  t,  m.  (aficbenr)  o  que  préga ,  on 
affixa  (cartazes,  editaes). 

Affid*.  e,  adj.  (afidé)  abonado,  Mo,  seguro,  a 

—  {s.) anûgo fiel,  confidente. 

*  Affibr,  V.  a,  —  fié»  e,  part,  (afiè)  oonAar  — 
assegurar. 

t  Affuje,  s.  m.  gordura  (para  untar  o  arame)* 

AFni^~  B,  adj.  afiado,  aguçado ,  amolado,  a. 

(  Avoir  le  bec  affUé  j  fallar  muito,  c  dizendo 
mal  :  langue  bien  affilée,  lingua  mui  solta. 

Affiler  ,  v.  a.  (afilé)  açacalar ,  afiar ,  aguçar , 
amolar,  dar  fio  —  iifilar  —  alinbar. 

t Affueur  f  se  j  s.m,t  f.  (afilcur,  euze)  amo- 

lodor,  a. 

Affiliation,  s.  f.  (afiliacion)  adopção,  filiação, 
perfilhação. 

t  Affiué.  e  ,  adj.  recebido  (como  sócio)  — 
(t.m.)  adepto,  confrade,  irmão. 

Affilies,  v.a.  —  íié.  e,part.  (afilie)  adoptar, 
associar  —  perfilhar,  tomar  por  filbo. 

Affiloir  ,  t.  m.  d'art.  (  afiloar  )  pedra-d'afiar 

—  pinça  (de  pergaminheiro,  etc.) 
Affiloires,  s.  f.  pi.  de  marcen.  (afiloáre) 

sor(imentoâepedrás-de-afiar(embebtdasem  pau). 
Affinage,  s.  m.  (afináje)  afinação,  afinamento 
(de  metaes,  lâs^  etc.)  —  refinação. 

AFFINEMBNT  ,  f^.  AFFDI ACE. 

Affiner,  v.  a.  —  né.  e,part.  (afine)  apurar, 
purificar  —  afinar,  refinar  —  fazer  o  bico  ^a  um 
prego)  —  tasquinbar  (o  linho)  —  aflirmar,  asse- 
verar —  ♦  ferir  ~  desengrossar  ■—  {Jig.)  surprcn- 
der  —  (v.  /i.  )  serenar  (o  tempo,  etc.) 

Affinerab,  s.  f.  (afinerf)  refinaria  (de  metaes) 
*-  forja  (para  fiar  o  ferro)  —  rolos  (d*arame\ 

Affinetr  ,  X.  m.  (  afineur)  afinador  —  refina- 
dor. 

AfFiNrri,  a.  f.  (afinité)  alliança  —  cognação, 
parentesco  —  {Jig)  ãffinidade,  conveniência,  rela- 
ção, similhança  (entre  varias  cousas). 

Affinoir,  t.  m.  de  cord.  (afinoar  )  scdciro. 

AiFiQDEr,  t.  m.  (afiké)  estojo  (d'agulbas  de 
fAzer  meias)  —  (/>/.  iron.)  enfSeites  (de  senhora). 

Apfirmatif,  lYE  y  adj.  affirmante,  ãffirroativo, 
ratiflcante. 

Affimution,  s.  f.  (afirmacion)  affirmação , 
asseveração,  confirmação  —  depoimento — jura- 
mento. 

AFFiRnATnrB ,  f .  /.  (afirmatívc)  affirmativa  — 
proposição  (que  affirma). 

Affiiuutivehent  ,  adv.  ^afirmativeaMn)  af- 
firmativa, assertivamente 


AFF 

Affuuooi  y  v.a.^  mé,  e ,  pari,  (  aflnnè) 
affirmar,  assegurar,  confirmar,  ratificar,  susten- 
tar —  ifor.)  depor  (em  juizo). 

Affixe  ,  adj.  2  gen.  gram.  hebr.  (aflkce) 
affixo,  a. 

t  *  Afflaquir  ,  v.  íf.  —  qui.  e^part.  fiiasr 
flaccido. 

Afflei7rage,*«.  m.  de  pad,  (afleurãje)  boa 
moedora  —  dcluímento  (da  massa  do  papel). 

t  Affleurant,  b  ,  <m(/.  (  afleuran,  te  )  cylin- 
drica  (cunha  de  papeleiro). 

Affleurement  ,  s.  m.  (afleureman)  fim  d*um 
veio  (de  carvão-de-pedra). 

Affleurer  ,  v.  tf.  —  t^.  e,  part,  d'arefu 
(afleuré)  nivelar  —  {/de  papei.)  dduir  (  a  massa } 

—  ijnar.)  contactar,  tocar. 

Afíuctif  ,  VE ,  adj.  aflSictivo ,  a  (pena,  sup- 
plicio). 

Affuction,  s.f.  (afiikàon)  afRícção,  dcsgoilo, 
desprazer ,  dissabor ,  d(yr ,  magoa  —  tristeza  — 
mortificação  —  agonia  —  trabalho  —  tribulação 

—  pena. 

Affligé,  e  ,  adj.  e  s.  afflicto,  afRigido,  a. 
(  Partie  affligée ,  parte  molesta. 
Affucbant.  e,  adj.  (aflijan,  te)nx>Iesto,  a 

—  doloroso,  a  —  mortificante ,  penoso,  a  —  acer- 
bo, a  —  triste  —  tormentoso,  a  —  trabalhoso,  a 

Affuger,  V.  a.  --gé.e^  part,  (aflijé)  afîHigir, 
agoniar ,  angustiar ,  magoar,  penalizar  —  ator- 
mentar, atribular. 

{S* ^)v.  r.  affligir-se ,  desgostar-se ,  entria- 
teeer-se. 

*  Afflubbr  ,  f^.  Affubler. 

Afflvence,  s.  f.  (afle/ance)  affluencia  —  abun- 
dância ,  copia  ~  concurso,  multidão  (de  gente , 
etc.) 

Afh.uent.  e  ,  adj.  (afluan ,  te)  affiuente. 

Affluer  ,  v.  n.  p.  lu.  (aflué)  aflluir  —  {fig.  ) 
abundar  —  acudir ,  concorrer  (  em  gran*copia  ) 

—  desaguar,  desembocar  (rio). 

Affoiblir  ou  Affaibur  ,  v.  a.  —  bli.  e,part. 
(afeblir)  debilitar,  eoftraquecer— (/ï^.)  djniinuir, 
minorar. 

(  5'  —  )  v.  r.  abatcr-sc ,  enfraqnecer-ae ,  fra- 
quear. 

AFFOfBLISSANT  OU  Affaiblosamt.  e  ,  adj.  (afé- 
bliçan ,  te)  debilitante,  enfraqueoente. 

AFFOIBUSSEMENTOU  AFFAIRUSSKHOrr  ,  t.  m, 

(afebliceman)  debilidade,  debilitação,  enCiráqiieci- 
mento,  fraqueza  —  {fig.)  diminuição. 

Affolé,  e,  adj.  fam.  enlouquecido,  a  —  det- 
vairado,  a. 

(  Aiguille  aimanta*  affolée  ,  agulha  cevada , 
que  se  afasta  do  norte. 

Affoler ,  v.  a.  fam.  —  lé.e,  part. {dUoHà) 
enlouquecer  —  causar  demasiado  amor. 

(  S'—  )  V.  r.  apaixonar-sc ,  encasquetar-se. 

Affolir  (  S'  )  V.  r.  —  //.  e,  part.  det.  tor- 
nai^se  mais  louco,  etc. 

*  Affonder  yV.  a.  —  dé.  e ,  part,  (afoodéj 
afundir,  submergir. 

*  Affqragb,  t.  m.  (afoniJc>antiguo  direito 
senhorial  (sobre  a  venda  do  vinho). 

*  AfIDRER  ,  K  AllfUCBR, 


AFF 

ÀvTCOAAi ,  X.  m.  (aftaije)  fMOldade  de  cortar 
feftba  (  ni  floreita,  etc.  )  —  manuteDçSo  d*iiiiui 
forj^  (en  oombottireit). 

*  AmuAfioairr,  s.  m.  (aftu^jeman}  enomera- 
{io  dm  fcf^M  (d*um  logar,  etc.) 

AffwcuB,  V.  a.  (afla^)  opprimir  (oom  im- 
petn  violento). 

Anwia,  V.  n.  (afufr)  retirar-«e d*uin  logar 
(hs>Bdo  para  outro). 

Aifoincu,  s.  f.  naut,  aooora  lançada  em 
irtaadada  outra  (a  modo  de  forca). 

AmoBcai.  s ,  adj,  eicancliado ,  a  (n'um  ca- 
vOù). 

AntoBcm ,  v.  a.  —  ché,  e ,  part.  naut. 
(iftirdié}  £ipor  ai  amarras  das  duas  ancoras  (em 
{oia  de  forca,  etc.) 

t  AnwicaiE,  s.  m.  mar,  (afurchf)  an^mento 
(de  ^ento)  —  tento  mais  forte. 
t  AfrocBsa^  y.  Affourracer. 
AnvooLAGCBEirr ,  s.  m.  d'econ,  rur.  (aftira- 
jonn)  forrajamrato. 

AiFsciRAcei,  V.  a.  —  gé,  e,part,  d'econ. 
nur.  (aftar^)  forrajar. 
*  AifOYx ,  s,  m.  pi.  promessas. 
AFTiikin  oa  AftÍuIchsr  ,  v.  n,  naut  (afVe- 
chir ,  afradkè)  fozer-se  mais  forte ,  ou  refrescar 
(  o  Tento  ). 

AFfiAMu.  E,adJ.  (afracciti)  forro,  isento, 
ttcrlo,  lirre. 

AníáiNaB,  V.  a,  ~  ehL  e,  part,  (afrancbir) 
forrar,  libertar  —  eximir,  livrar  —  {fíg.  )  fjrao- 
fBar,  isentar. 

(J*— )  V.  r.  forrar-se,  redimir-se,  resgatara 
--  imtar-se,  liTrar-se. 

Afnmcrásauirr ,  i.  m.  (  afranchioeman  ) 
■B^fo— frsnqwza  —  descarga  —  immanidade 
—  aMorria  —  liberdade ,  livramento. 

Affii ,  X.  f.  (ánre)  borror ,  medo  (grande)  pa. 
«or  {extremo)  sosto. 

AfiRliBHBMT ,  X.  m.  mar.  (afketeman)  fíreta- 
■entx^  frete  (d*um  naTio,  etc.) 

AwÊÊtnm ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  mar.  (afh!té) 
afretar,  ajostar,  alugar  (uma  embarcação). 

.iiraâimuR,  x.  m.  mar.  (afreteur)  fretador,  o 
qoe  patga  f relê. 

ArmosBoirr ,  adp,  (  afireuzeman  )  borrida , 
borrrrel ,  borrorosamente  —  espantosa ,  medo- 
■Jiamwite—  indignamente. 

(Bggarder  affteuêement,  olbjr  carregada 
c  tu'iiveimeiite. 

Aman,  si ,  a4J'  (aflrcu,  ze)  espantoso  mc- 
doiilio,a~lKMmndo,  borroroso,  terrível  — 


AFI 


H 


(  Faire  on  carnage  affreux,  fuer  unguineo 


,v,a,~'dé.e  ,part.  (afriaiMté) 
r,  engoloônar,  fizcr  a  booca  doce — {pgí) 
atirahir,  engodar. 
(  5'— )  P.  r.  aeoitiimar-sc,  avezar«,  tomar 
(igolûdjce). 

X.  /.  falHandf)  acto  d*engolosinar. 
V.  a,  —  ché,  e  ,  part.  agr.  (afri- 
cbé)  ddxar  ineullo  (nm  tciTcno,  etc.) 
(  5*  —)  F*  r.  fnnuir-fc  inculto,  maninbo. 


AmiouBnnfr ,  #.  m.  (afHûleiiuui)  engoloilna- 
mento. 

Afteiolib  yV.a^  —  té.  e^  part.  fam.  (afrio- 
lé  )  engolosar  —  i^fig.)  embair ,  engodar,  lo- 
grar. 

Affriter,  V.  a.—ti.e ,part,  (afrité)  pòr 
uma  certa  ao  lume ,  e  n'ella  derreter  manteiga 
(antes  da  flritada). 

ÀFFRONniixE ,  y.  AsraontLB. 

Affrondine^  X.  f.  d'alchym.  cobre. 

AFfiuiNT ,  X. m.  (afrôn)  affronta,  injuria ,  in- 
sulto, offensa,  ultraje  —  desprezo  —  desbonra 
—  vergonha. 

(  Avaler,  boire,  essuyer  un  affront,  receber, 
soffrcr  injuria  :  réparer  un  affront ,  emendar 
uma  affronta  :  ne  pouvoir  digérer  un  affront , 
nâu  poder  olvidar  uma  afThonta  :  subir  un  af» 
front,  beber  uma  affronta. 

AFFRONTiouKS ,  X.  f.  pi.  fam.  de  pract' 
(afrontálhe)  confins ,  extremas ,  limites  (  d*uma 
berdade). 

t  Aferontation  ,  X.  f.  for.  (afhmtacion)  con- 
firontação  (dos  accusados). 

Affronté,  e  ,  adj.  de  bras,  que  olba  outro 
(animal). 

Afironiiír  ,  V.  fl.  —  té.  e ,  part,  (afronlé) 
acommctter,  arrostar,  encarar  —  affrontar,  des- 
prezar —  *  enganar  —  injuriar,  ultrí^ar  —  sur- 
prender. 

(  Affronter  l'ennemi,  les  dangers,  arrostar 
o  inimigo,  os  perigos  ;  ser  animoso. 

Affronterie  ,  X.  /l  (  afronterí  )  embaímento , 
embuste,  engano,  fraude,  logro,  velhacaria. 

*  Affromteur  ,  se,  X.  des.  (aflrooteiu* ,  tcuze) 
embaldor , enganador,  trapaceiro,  velhaco,  a  — 
affjrontador,  a. 

Affurleuent  ,  X.  m.  fam.  (affiblcman)  Téo  — 
embuço,  rebuço. 

Affurler  ,  v.  a.  —  blé.  e  ,  pari.  fam.  (afti- 
blé)  cobrir,  embuçar,  rebuçar  (o  corpo,  etc.) 

(5'—)  V.  r.  cobrir-se,  rebuçar-sc. 

[s'affuMer  de  quelqu'un ,  namorar-sc  de  al- 
guém, etc. 

Affdsion  ,  X.  f.  pharm.  (afcmon)  afPbsáo. 

t  Affdstage,  X.  m.  de  chapei.  (afUst.ijc)  lus- 
tro, que  se  dá  (a  um  cbapco  velho}. 

AffOt  ,  X.  m.  d'artilh.  (aftí)  carreta  (  do  ca- 
nhão) —  reparo  (de  peça)  —  sitio  onde  o  caçador 
espera  a  caça. 

(  Être  à  ra/zar^  aguardar ,  espiar,  espiritar  a 
occasiáo  ifig.). 

AvFUTkQE,  X.  171.  d'art,  (afutáje)  instrumentos 
(  d'nm  marceneiro  )  —  acção  de  amolal-os  -^ 
{milit.  )  o  assestar  (uma  peça  d'artilberiaj. 

Afpoter,  V.  a.  —  té.  e,  part,  d'artilh.  mi- 
lit*  (afidé)  assestar  (um  canhão)— (</e  marcen. 
aíiar,  amolar  (a  ferramenta). 

*  AFFÔniu,  X.  m.  popui.  (afirtiò)  bagatclla, 
bugiaria ,  dixe. 

Afilácbr  ,  X.  m.  (aEIi^)  ofRcial  (preside  ds 
vendas  publicas  cm  Amsterdão). 

Afin  ,  conj.  ^afi)n)  a  fim,  para,  para  que. 

Afiovrhjs  ou  Afioohe  ,  X.  171.  comm.  (aíUw 
me,  alidjrie)  linbo  egypcio. 


2»  AOil 

tolé)  embeneztr,  ornar. 

f  * AfoimhibIj  V.  a.  («ftaigUO  afoguear. 

t  AfKÀNGiSADO»,  i.  m,  pi,  afraoceiadoê 
(l>artidi8Us  do«  Fraoœzet). 

t  AffBKAiN.  B,  adj,  e  <.  (afrikeu,  ne)  Aftioa- 
Qo,  a. 

t  Afrique,  5.  f.  geogr.  (aftrfke)  Africa. 

ACA,  s,  m.  (agbá)  A^á  (ofHdal  tnroo). 

ACAÇANT.  £,  <u</.  (agacao,  te)  deiafiante,  «x- 
citante,  moTeote,  proTocanle  —  embotante. 

(  Des  regarda  agaçons  ,  olhares,  que  proTO- 
cam. 

AfiACBoaAaAfiOB,  X.  /:  d'hUt.  luU.  péga 
ianî). 

AGAGEHorr,  «.m.  (  agaoeman  )  embotamento 
(  dot  dentes  )—foêca,  negaça,  proTocaçáo — 

—  {med.)  irpitação  (de  nerros). 

Acacia  ,  v.  a.  —  ce,  e ,  part,  (agaoè)  embo- 
tar (  os  diòtes  )  —  (/^.)  irritar  —  intender  com 

—  desafiar ,  incitar .  provocar  —  afagar ,  fazer 

fesU. 

(  á>'  —  )  r.  r.  incHar-«e,  instigar-se. 

ACACSMB,  *.  f.  (agacerí)  prorocaçáo  —  (/>/.) 
adcfDãcs ,  gestos  —  lisonjas  —  afagos ,  meiguices 
~  palavras  picantes ,  etc. 

Agacin,  s.  m.  (agacên)  callo  (no  pe). 

t  Agagéers,  i.  m,pL  selvajens  déstrissimos 
(na  caça  dos  elepbantcs). 

f  Agauxabdib  (5')  V  r.  —  </*.  e,  part, 
remoçar  —  criar  bom  humor. 

t  AGÁLAcm ,  s,  171.  pL  irmáos  (de  leite). 

Agalactib,  #.  f.  med,  (agaiakd)  agalactia 
(falta  de  leite  em  mulher  parida). 

t  Agalancrb  ,  s.  f.  bot,  roseira-brafa. 

f  Agâllogbe  ,  s,  f.  bot,  familia  d'euphorbios 
^ilantas). 

f  AGALLOCEin ,  t,  m,  d'hist,  nat.  pau  aloé 
(petrificado). 

t  Agahb  ,  s*  m,  d'hiit.  nat.  lagarto  ameri- 
cano. 

t  Agami  ,  s,  m,  d'hUt,  nat.  pássaro  (  de 
Cayenna)  —  gallinha-do-matto. 

t  Agâhb,  «.  f,  bot,  cryptogamia. 

t  Agaws  fi,m,pi.  aves  aquáticas  (com  bico 
curro). 

*AGAirni,  /.mor. aguentai— agarra!  pegai 
segura! 

Agamtcr  tV,a.  —  té.  e,  part,  naut,  (aghan- 
té)  vencer  (na  rapides)  —  apanhar. 

t  Agapaiove,  X.  m.  bot.  planta  liUacea. 

Agafes,  *.  f.  pi,  d'hisl.  eccles.  greg,  (ága- 
pe) Hestins  (  que  na  primitiva  igr^  faziam  os 
christios). 

AftAPâm,  s.  t  P^  (agap^te)  agapetas,  ou 
virgens  (na  primeira  igr^,  viviam  em  com- 
Qunidade,  sem  fazer  voto). 

t  ^  AGABII0,  v,a,  —  dé.  e,part.  des,  (agar- 
dô)  mirar,  olhar. 

I  AoABÉKiKMi,  $,m.pl.  (agarenien)  Agare- 
nos. 

AcABic ,  ê.  m,  bot.  (agarfk)  agarico  (planta). 

t  Agamcb^s.  f-d'àùt.nat,  potypo-cúcaría 

Î  Agaron ,  *  m.  d'kUt,  nat.  oonclia-voliita. 


AGE 

t  Agasiuii,  s,  m.  boi,  (agazfU)  arbusto  (dâ 
goinma  ammoniaca). 

AcAiv,  s.  f.  agatba  (  pedra  )  —  instrumento 
(de  brunir)  ->  Águeda  (mulher). 

t  AGAntFiÈ.  E ,  adj,  agathificado,  a. 

t  AGATnriBE ,  y,  Agatiser. 

t  Agathine»  s.  f.  d*hist.  nat.  perdiz  —  mol- 
lusco  oephalico. 

*  Agatis  ,  s.  m.  (agatf)  damno  campestre  (cau- 
sado per  um  animal). 

t  Agatisê.  k  ,  adj.  convertido  em  ágata,  ou 
agatba. 

t  Agatiser  {S")  v.  r.  —  sé.  e,  part,  (s'aga- 
ti2é)  mudar-se  cm  ágata,  ou  agatba. 

t  Agaves  ,  s.  f,  pi.  bot,  plantas  liliaœas. 

Age  ,  X.  m.  (  ájc  )  idade  —  tempo  —  século  — 
época ,  era  —  velhice. 

(  Être  sur  Vdge^  estar  adiantado  em  annos 
ou  crescido  em  idade  :  devancer  Vage,  avançar 
a  idade  :  être  â  la  fleur  de  Vdge,  estar  na  flor 
dos  annos,  ou  no  viço  da  idade:  amorlir  l'ar- 
deur du  jeune  dge,  apagar  o  impelu  juvenil  : 
être  dans  son  jeune  âge,  ociar  em  sua  tenra  ida- 
de,  ou  no  verdor  dos  annos  :  être  entre  deux 
âges,  ser  de  mediana  idade. 

Agí.  b,  adj,  (ájê)  ancião,  annoso,  idoso, 
velho,  a. 

t  *  Agílabib  ,  adj.  2  gen,  apathioo ,  que 
nunca  ri. 

AGBNGl^  t,  f.  (ijânc^  agenda,  emprego — ad- 
ministraçia 

AtBNOBMBNT ,  X.  m.  (ajancemau)  alinbo,  oooH 
poctura  —  aoiîo  —  disposição,  ordem  —  arte, 
artificio  —  [de  pint.)  nexo  dos  grupos  (noqua« 
dro). 

Agencer,  v,  a. --cé.e ,part.  fam,  {j^pati^ 
aceiar,  compor  — pôr  em  ordem  —  adaplar, 
i^pmctar. 

(  5*—  )  V,  r.  fam.  adornar-se,  enfieitar-se,  oo 
nar-se— arraujar-se,  compor-se,  concertar-se. 

Agenoa  ,  s,  nu  (igendá)  notas  (de  cousas ,  que 
se  bio  de  fazer)  —  canhenho,  livriiiho^l64em- 
branca. 

Agenub,  s.  nu  (i^yUid^  oCBci(HleHleftnolot 
(com  nove  lições). 

t  Agínbsui,  ê,  /.  med.  (  agenezí  )  agenesia 
(impotência). 

Agenouiller,  v.  a,  —  iUé.  a,  part,  (ige* 
nulhé)  fluer  pôr  de  joelhos. 

(5  — )  V,  r.  ajoelhar. 

AGENomuiNR,  s,  m,  (sgenulboir)  almofiula , 
coxim,  genuflexório  (sobro  qoo  se  ajoelha). 

Agent,  t.  m.  philot,  (aján)  agente,  operante 
—  proouredoiHle-causas. 

(  Agent  de  change,  corretor-de<ambios. 

AGiOBÍrmflB  ou  A«tOMÉimÉiiB ,  s.  /*.  (ageo- 
metrf ,  ajeoroetml)  ageomctria  (ignorância  dos 
elementos  geométricos). 

AGiRAfiR ,  s,  f.  med,  (s^jcrazl)  agerasia  (estado 
d*um  velho  com  todo  o  vigor  Juvenil). 

t  AcÉRAiB,  s.  f.  bot,  agerata  (planta). 

t  AgâratoIiib  ,  s,  f,  bot,  agentoida  (planta). 

t  AGÉam,  s.  f.  bot,  coguiÓDelo. 

t  AOMI ,  #.  m.  bot.  belictropio  {é»  índias). 


AGI 

,  9,  f.  (aslonerMiôa)c(mglo- 


,  r.  n.  e  (^  V.  r.  —  n^.  *,  part. 
B(iiiglafeir-te,  gloinerar-«e. 

t  AMUMrtus,  ac(/.  /7(.  amontoadot ,  reuni- 
doi. 

AMumaiAiCT.  B,  a</.  e  x.  m^if.  (aiçUrtinan , 
1^  ooo^^HrtiDâiile,  coosotidaHte,  oorroborante. 

AMunriHATir ,  adj,  m.  med,  agglutinaUtd. 

AcraiîTiKATioii,  X.  A  med,  (zgliftiiiaeiOa)*^^- 
^tatioacio  —  ooníolidação ,  reuiiião  (du  carnei, 
elc.) 

ActirTnm,  tr.  a.  ~n^.  «j  /Mtrf.  med. 
v>sUitioé}  aglutinar — oonaolîdar  (as  pellea,  ete*) 

Accainin ,  F,  AciuiniDL 

AfiouTAiiT.  E ,  adj.  (agravan,  te)  aggratanle. 

AccaiYATiCM  ou  Aggrayi,  s.  rtL  dé  dir, 
canon,  (asraracioo,  agráte)  se^nda  ftihninaçio 
;2e  iBouitoria. 

Acc&ÀViDiiQrr,  x.  in,  med.  (agraTcmAn)  ag^- 
gnmçáo,  augmeatû  (de  moléstia,  etc.) 

AcouYER,  V.  a,^vé .e, part. (agrave)  ag- 
grarar,  anginentar,  fazer  maior  ~  pronunciar , 
propor  (am  aggra^o). 

i  AfittEui  ^v,a,—dl.  Cj  part.  des.  ata- 
car a^nem  (de  Cacto,  ou  oom  palavras). 

t  AciAJMKiJjiS,  s.  m,pL  (ajiamoglân)  agia- 
mugbiitt  (EscraTOS  turcos). 

t  AfiUH  ,  s.  m.  de  dour.  estante. 

AcusHB ,  s.  m.  antigoa  ccremonia  dos  cris- 
tioi  gr^gûs,  DO  priíociro  domingo  de  cada  mez 
.qoajuk)  heiiriam  a  agua  para  a  aspersão  do 

A«La»a<(/.  2  í^£/í.  (ajfle)agi],  ligeiro,  a—  des- 
troca —  deKmbaraçado,  a. 

AoLEMUCT ,  adtf.  (aiileman)  agQ ,  destra ,  ex- 
pedita, Ugetranicnte. 

AciurR,  t,  f,  agilidade,  celeridade,  ligeireza 
—  doembaraço  —  flexibilidade. 

(  Agilité  de  Ia  langue,  promptidão  no  falTar. 

t  AciLQfiBGa,  s.  nu  pL  raça  de  nobres  Ger- 


t  AfiDBi ,  s.fbot,  litbynioloide  (da  China). 
Acio,  s,  m.  CO//Z0I.  (agio)  agio,  desconto, 
rdate  —  juros. 

Auoouna ,  adj.  e  t.  m.  agiographo ,  ou 
icgendaho  —  piedoso,  pio  —  util. 

AiwraawuB ,  «•  /.  (  ajiografl  )  agiographia 
{tracudo  de  cousas  sanctas). 

AciouKiQm ,  adj.  2  gen.  greg.  (^lolojfke) 
^yioksioo  (perteooente  a  cousas  sanctas). 

t  AcwiiHàiaiKB ,  t.  nu  instrumento  de  pau , 
oa  dt  taro  (snppre  os  sinos). 

AcuTÁCK,  s,  m.  comm.  (ajiotáje)  agiotage 
(jkafiœ  dt  descontar,  rebater ,  e  cambiar). 

AciOTCB ,  tf.  /i.  —  té,  e,  part,  comnu  traficar 
los  foMkJS  públicos ,  00  fazer  commercio  uso- 
rario. 

,t  s.  m.  comm.  jogador  (nos  feudos 


i). 


V.  n.  fuer,  obrar ,  operar  —  portar-se 
-  ifor.)  demandar,  intentar  acção, 
t  O  o^  ttwúoart,  esU  sempre  em  morimento  : 


AGO  2» 

setoir  M  UMM  ^agir,  for-te  desembaraoado 
para  obrar. 

(  n  ^agit,  tracta-it. 

Aaisajorr.  ■ ,  adj.  (ajicaii,  te)  actno,  diligente, 
laborioso,  trabalhador,  a  —  operante. 

AGiTAmm ,  X.  m.  agitador,  amotinador,  per^ 
(arbador. 

AGfTAfiON,  #.  /.  (ai|itacite)a9taçio,mon- 
mento  —  \fig.)  cuidado,  inquietacáo,  turbaçio. 

A6n■^  V.  o.  -^  té.  Oj  part,  (^tâ)  abalar,  â^ 
tar,  mover,  sacudir — inqoielar  —  diacotir,  ^nsh- 
tUar  —  {fig:\  revoltar,  sublevar. 

{S' --)  V.  r,  atormeatar^e,  inquietara  -^ 
igitar^  debalsraa  —  discotir-se,  examinar^e. 

Agulctation  ,  X.  f.  med,  (aglaktaciòn)  aglao- 
taçfo. 

t  AcLài,  X.  f.  bot.  espécie  d'espadana  (planta). 

Aglossb  ,  X,  nu  d'hist.  nat.  sorte  dejxirfoo* 
Ida. 

AcumnoN ,  X.  f,  med.  (aglutidôn)  impossH 
bilidade  d'engolir. 

Agtvân,  X.  m.  ferro  (revira  os  barcos). 

t  A6NÀifTHB,x./l  ^^(agnânte)  planta  (da  &- 
mflia  das  verbenas). 

t  Agnanthus  ,  X.  m.  bot.  arbusto  americano 
(dá  tincta  amareDa). 

AcNAT,  X.  m.  de  dir.  (agná)  agnado. 

t  Agt«atie8,  s.m.pt.  d'iiist.  nat.  aguathos 
(insectos). 

Agnation,  X.  f.  de  dir.  (agnaciôn)  agnação. 

Agnati^jub,  adj'  2  gen.de  dir.  (agnatfke) 
agnatico,  a. 

Agnbad  ,  X.  m.  (anho)  anho,  cordeiro  —  {fig.) 
homem ,  ou  animal  pacifico. 

Agt(El  ,  X.  nu  antigoa  moeda  franceza  (tinha 
um  anho  gravado). 

Agkeler  ,  V.  n.  (anhèlè)  parir  (a  ovelha). 

AuNBUiT ,  X.  m.  dinu  (anhelé)  cordeirinho  — 
*  moeda  de  ouro. 

Agneuiœ  ,  adj.  f.  comm.  (anbélfne)  dos  cor- 
deiros (lá). 

Agneums,  X.  m.pl.  de  surr.  (anheléa)  pelles 
co'a  lá ,  ou  lã  (dos  cordeiros). 

Agnels,  y.  Agkel. 

AcNi^j,  X.  f.  (anhés)  Ignez,onInez~môçain- 
nocentissima. 

(  C'est  une  Agnês ,  é  uma  ignorante  :  ftiirc 
y  Agnès ,  affectar  ignorância,  fazei^se  igno- 
rante. 

t  Agmijs,  X.  m,  (anhii)  cordeso  (de  oera,  ou 
bordado). 

Agmis-casitts  ,  X.  m.  bot.  (agnus-castus)  agno- 
casto  (arbusto). 

t  Agnus-dri  ,  X.  m.  agnns-deL 

Agoce.  ,  X.  /.  rego  nas  minas  (despeja  a  agua). 

t  Agoce,  x.  m-  mtUk  sandivisSo  (  da  antigua 
melopea). 

t  AGOGRApms,  X.  m.  (agográfe)  agograpbo  (o 
que  escreve  d*agrícnltura). 

t  Agqn,  X.  m.  d'antig.  combate,  lacta  — 
Jogo  publico. 

t  Agonales,  X.  f.pl.  d'imtig.  asonaa  (fê- 
tas romanas  a  Jano). 

t  Agone  ,  X.  nu  d'antig.  saeriflcador. 


24 


A6R 


t  AfiomcÉLiTES ,  t.  m.  pi.  leelariot  (  oram 
eiu  pe,. 

AsoNiE  i  t.  f.  i  agoni  )  agonia  —  {fig.)  aoffrï- 
mento,  tormento  ~  tranie  —  paixão  —  amofi- 
aaçáo. 

t  Agonir,  v.  a.  —  ni.  e,  pari,  poptU.  inja- 
riar  (oom  palavras]. 

AcoNUANT.  K ,  adj.  e  t,  (agonvaii,  te)  agoni- 
sante, morflxindo,  a. 

Agoniser,  v.  n.  (agonize)  agoniser ,  ertar  em 
agonia,  lactar  co*a  morte. 

Agonistabqub  ,  s.  m.  d'antig.  (agonistirke) 
presidente  (nos  certames  gymnasticos). 

AcoNiSTHtuE ,  X.  m.  (  agonistlke  )  agonistioo 
(missionário  donatista). 

Agonistique  ,  t.  f.  agonistica  (arte  atblctioa) 
^  (  adj,  2  gen.  )  pertencente  aos  combates  dos 
athletas. 

t  Agonoshqub  ,  adj.  d'aniig.  (  agonostik  ) 
agonostico  —  (  x.  A  )  agonostica.  , 

Agonotuèiie  ,  s.  m.  d*aniig*  agonotbeta 
(antiguo  magistrado  grego,  que  presidia  aos  jo- 
gos sagrados). 

t  Agonycute,  adj.  2  gen.  agonydito,  a  (que 
náo  dobra  o  joctbo). 

Agoranobe,  s.  m.  d'atiiig,  magistrado  de  po- 
licia (nos  mercados  d^Atbenas). 

t  Agoranous  ,  s.  f.  d'antig,  policia  (  nos 
mercados. 

t  Acra,  t.  m.  pau  odorifero  chinez. 

Agrafe,  s.  f.  alamar,  brocba,  colchete— chapa 

—  gancho  —  aza  (de  cesto). 

Agraibr  y  V.  a.  —  fé,  e,  part,  (agrafé)  abro- 
char, oolchctar,  firelar. 

(5'—)  V.  r,  popuL  agarrar-se,  seguraivse  a... 

Agraire  ,  adj.  2  gen,  jurid.  rom.  (agrére) 
agrário,  a  (kà). 

Agrandir ,  v,  a—  di.  e, part,  accresoentar, 
alargar,  ampliar ,  augmentar ,  dilatar  —  elerar, 
engrandecer,  magnificar,  sublimar  —  exaggerar 

—  ifig.)  enriquecer 

(  5'—  )  V.  r.  cstender-se  —  crescer  (  em  fortu- 
na, etc.) 

Agrandissement  ,  i.  m.  (agrandiceman)  aug- 
mento ,  engrandecimento,  crescimento  —  {fig.) 
exaltação,  elevação  —  amplificação. 

t  Agrassol,  i.  m.  bot.  groselheira-  espi- 
nhosa. 

t  Agrave,  b  ,  adj.  com  os  pés  doloridos  (cão). 

t  AGRÁTiADOf  ,s.m.pL  aggravados,  descon- 
tentes. 

t  Acre  ,  t.  m,  d'hist.  nat.  inseclo4)ombeiro. 

AGRltABLE ,  adj,  2  gen.  e  i.  m,  agradável , 
gracioso,  a — aceitável,  aceito ,  grato,  a  —  jucun- 
do, a  —  caro,  a  —  ameno,  suave  —  doce. 

(  Rendre  agréabie,  demonstrar,  tomar  agra- 
dável :  fzxieV agréabie,  afftetargalanleria; cor- 
tejar; fazer-se  gracioso. 

Agréablement  ,  adv.  (agreablcman)  agradá- 
vel, alegre,  festiva,  graciosa,  grata,  jovialmente. 

Agreage,  s.  m.  provin,  comm.  corretagem. 

f  AGRÉATI9N ,  s.  f.  (agreaciôn)  approvação, 
consentimento. 

AcRKER ,  V.  a,  —f^réé.  e  »  part,  ffffnè)  ap- 


AGR 

^  provar ,  oonaentir ,  gostar  —  aceitar—  loffrer, 
permittir  —  acolher  —  (  naut.  )  apparelhar,  es- 
quipar —  (  V.  n.  )  agradar,  satisfazer. 

Agréeur  ,  i.  m.  naut,  (agreeur}  apparelha- 
dor,  armador. 

Agrégat,  í,  m,  didaci  (agrega)  aggregado^ 
ajunctamento,  união  (de  mmtos  corpos). 

Agrégation,  s.  f,  (agregadôn)  aggregação  — 
recepção  —  montão  (de  cousas)  —  {c^xm.  )  ad- 
herencia. 

Agrégative  ,  adj.  f.  med,  que  expulsa  os 
hiuDores  (pirola). 

Agrégé  ,  t,  m.  aggregado  —  substituto  — 
(  adj.  pi.  bot.  )  que  nascem  no  mesmo  ponto 
da  aste  (flores). 

Agréger,  v.  a.  -^gé.  e ,  part,  (agr^)  ag- 
grcgar,  ajunctar  —  admitir,  receber. 

*  Agreils  ,  s.  m.  pi.  naut.  aprestos  d'um  navio 
(cordame,  velame ,  etc) 

Agrément  ,  s.  m.  (agremân)  approvação,  con- 
sentimento —  agrado  —  amenidade ,  doçura , 
suavidade  —  deleite ,  delicia  —  prenda  —  garbo , 
graça  —  divertimento  ^  gosto,  prazer ,  satisfit- 
ção—  (/>/.  )  ornatos  (de  vestidos)  —  ypius.)  flo- 
reios, trilos. 

(  Paraître  avec  agrément,  apresentar-sc  oom 
decência  :  recevoir  un  nouvel  agrément ,  re- 
ceber nova  graça  :  jeter  de  Vagrément,  dar 
l)cllcza  :  avoir  beaucoup  a'agrémens,  ter  muita 
graça. 

Agréner,  v.  a.  —  né.  e,part.  naui.  (agrcué) 
vasar  a  agua  (d'uma  lancha). 

Agrès,  s.  m.  pi.  naut.  (agré)  apparelhos  (de 
navio)  maçame.  / 

Agresseur  ,  t.  m.  (agroceur)  aggressor. 

Agression  ,  s.  f.  (agreciòn)  acommettimento, 
ãggressão,  assalto,  auque. 

Agreste  ,  adj.  2  gen.  (agreste)  agreste,  cam- 
pestre, grosseiro,  rústico,  a  —  acerbo,  addo,  acre 
—  bárbaro ,  selvaje  —  {fig.)  desoortcz,  incivil. 

*  Agresiib  ,  s.  f.  agrestia,  ou  qualidade  de 
agreste,  incivilidade,  rudeza,  rustiquez. 

t  *  Agrévbr  ,  r.  r.  —  vé.  e  ,  part,  (agrevé) 
abater  —  pizar  —  vexar. 

t  Agreyevr,  s.  m.  0  que  (Uirlca  arame. 

Agricole  ,  adj.  2  gen.  t  s.  m.  (agrikóie) 
agrícola,  lavrador. 

AGRicuLnuR ,  t.  m.  agricultor ,  colono ,  cul- 
tivador. 

Agriculture,  s.  f.  agricultura,  lavoura,  lavra. 

Agrie  ,  t.  f,  med.  (  agrf  )  agria ,  impõem 
(corrosiva)  sarda. 

Agrier,  Are  ,  t.  m.e  f.  de  cost,  censo ,  eCc 
(paga-se  annualmente). 

Agruter  {S")  V.  r.  popui,  (  s*agrifft  )  agada- 
nbar-sc  —  agarrar-se  (co*as  unhas). 

Agrimensation  ,  t.  f.  de  dir,  (agrimançadôn) 
medida  (dos  campos). 

t  Agrimbnseur  y  s.  m.  de  dir.  (agrimanœiii) 
agrimensor,  ou  medidor-de-terras. 

t  AGRonsTB ,  s.  2  gen.  serigueiro  (f^  guar- 
nições para  vestidos,  etc.) 

t  Agrion  ,  $,  m.  <f 'Ai>f .  nat.  Insecto  ne 
TToplerp. 


AHA 

Aensmi ,  x.  f.  pt.  mxth,  (  agrionf  )  agrio- 
wm  Cfeuat  de  Baocbo). 

AcuanifiB,  t.  m.  e  a<;.  2  gen,  (aflfiiofiije) 
acriopbtso,  a  (comedor,  a  de  ferai). 

Acanm ,  f^.  Guottb. 

t  AtaaimKK,  K.  GuoniER. 

AcnPÂons ,  x.  f,  bot,  (agripôme)  agnpalma, 
«a  cardíaca  (planta). 

t  Acammii ,  x.  m.  d'kist  nat.  are  (lem  as 
pnaai  da  canda  abadai). 

t  AcurPA ,  adj.  e  x.  m.  criaaça  (tiroa-«  a 
pulcira  do  utero  materno  pel06  pé8). 

AcaoppBa ,  tr.  a.  —pé  e,  part,  popul.  (a^ri- 
pé]  afçtfknbar,  agarrar,  arrebatar,  arrepanhar , 


AIE 


25 


(5*— }  tr.  r.  agarrar-«e,  segarar-fe  (oo*a  niflo). 

AcaipRoi,  y.  MATIN. 

AfmwwB ,  X.  m.  agrónomo  (Tersado  em  agri- 
cahon}. 

AttaMUB ,  X.  /.  (agroDoml)  agronomia  (theo- 
lii  di  agricaltara). 

t  AcaoNon^iuB,  adj.  2  i^^/i.  (agronomfkc  ) 
leroQomieo,  a. 

Acurru ,  x.  m.  d'hitt,  nat.  bezoar  (das  ca- 
kai,etc} 

t  AfiaauEujES,  s.f.pL  d'/àst,  tiat.  (agruéle) 
vcnKsiaiios  aquáticos  —  camarOes  (de  ribeiro). 

Aomjvn ,  t/.  a.  —  pé.e ,  part,  (  agrupe  ) 
gropar,  junôar,  pôr  em  monte. 

t  ACBCMA,  X.  m.  bot.  amcixieira-braTa. 

Amypiue,  x.  a  med.  p.  us.  (agripof  )  insomnia. 
,  V.  a.  —  ri.  e,  part.  (  agbcrir  ) 
\  aguerrir,  costumar  ás  armas,  fadigas, 
perigos,  etc. 

(  i' — )  V.  r.  aguerrir-se,  amestrai^se,  excroi- 
tv-tt  —  afuer^se  (  a  cousa  penosa  ), 

Acotr,  X.  m,  des.  (agbé)  espreita,  sentinella 


(  Etre  aux  aguets,  andar  á  lerta,  estar  á  es- 
preita, on  de  emboscada. 

Acu ,  X.  m.  naut.  (aghi)  corda  (em  cuja  ex- 
tremidade SC  assenta  o  marujo). 

*  Afioism,  V.  a,  —gné.  e^part.  (aghinhé) 
Patr  signal  (com  os  olhos). 

AfiiTwiw,  X.  f,  pL  (aghíúie)  pannos  de  algodão 
ííAlepo;. 

AcciLLOT ,  X.  m.  (aghilbó)  instrumento  de  cor- 


Accoffn,  V.  a,  -'pé,  e,part,  (agbeupé) 
pôr  ^léo,  OQ  banda. 

AcmnuoB  ,s,m.pez,  resma. 

f  ÂcofnxE,  X.  f.  terra  insohnel  (tirada  do  be- 
nllo,elc) 

t  Aqjkkeks  .  X.  Hl.  ^.  sectários  (  não  que- 
nan  mulhnres). 

t  Actmns ,  x.  m.  /x'.  sacerdotes  de  Cybcle 
[mmáigamm  para  sen  culto). 

Amí  inierj.êhl 

i  Am- AU,  s.m.  fosso  profundo  sem  muro  (no 
•Bd^onu  aléa, etc.) 

*  AiAfi ,  X.  m.  poput.  afan ,  cançaço,  fadiga  , 


AiAMABLi,  a4/.  3  gen,  que  se  pôde  lavrar 


*  Ahákkr.  V.  n.  popul,  (ánè)  altinarse  — 
I  (Mr.)  soffrer  gron*  fadiga. 

(  Ahaner  la  terre ,  cultirar,  lafrar  a  terrau 

Amatie  .  X.  f.  alegria  —  diverUmenta 

"  Ahbrdre  ,  V.  a.  affeiçoar-se,  dar-se. 

AnsuRL  K  ,  adJ.  attonito,  estupefocto,  sor- 
prezo,  a. 

AiEURTEMBNT ,  X.  m.  (aeurtemân)  birra,  em- 
birraçâo,  obstinação,  pertinácia,  tdma. 

AuHJRrBR  iS')  V.  r.  (s'aeurté)  aferrar-se,  obs- 
tinar-se^  persistir  (em  alguma  cousa'. 

Au  !  interj.  ai  ! 

*  AnoNTAfiB ,  X.  m.  vergonha. 
Ahontbr  ,  V.  n.  (aonté)  receber  affronta. 

t  Ahores  i  X.  m.  pi.  d'antig,  meninos  (oão 
entravam  no  Averuo  em  razão  de  lerem  mor- 
rido morte  anticipada). 

t  Ahouá,  X.  nu  comm.  semente  oriental  (serve 
para  côrcS). 

t  Ahouni,  X.  m.  bot,  arvore  láctea  (de  Cejlão). 

AnuRi.  E,  (Xdj,  popul.  (aúr()  admirado,  es- 
tupefacto, surprezo,  turbado,  a  —  (x.)  embrulha- 
dor,  perturbador,  a. 

Ahurqi  ,!;.«.  —  n.  e  ,  part,  popul.  (aiirir) 
atordoar,  aiiu*dir^  pasmar,  p6r  estúpido ~  per- 
turbar, sur  prender- 

Ahosal  ,  X.  m.  enxofre  (d'arseoico). 

t  Aicne ,  X.  /*.  isca  (de  pescador). 

t  AiCHEBA ,  X.  /*.  dlUst.  nac.  espécie  d*arraia. 

AiCHER ,  V. a.—é.  e, part,  (cché) cevar, iscar. 

t  AioANCE ,  s,  f,  adjuda,  soccorro. 

AmANT ,  adj.  e  part.  (  edân  )  adjudando,  que 
acyuda  —  adjudador. 

(  Dieu  aidant,  adjudando,  ou  com  a  ac^juda  de 
Deus,  querendo  Deus. 

AiDE,  X.  f.  (édc)  adjoda,  adjutorio,  auxilio, 
soccorro  —  favor,  protecção  —  apoio  —  (  x.  m.) 
adjudanle,  assistente. 

(  Appeler  à  son  aide,  chamar  em  seu  amparo. 

(  A  Vaide,  adv,  com  a  adjuda,  com  osoooor* 
ro,  per  n^io  de... 

(  A  Vaide  !  interj.  quem  me  acode  » 

(  Aide  de  camp,  at^udante-decampo,  ou  de- 
ordeos  :  aide  major,  adjudante-mor. 

t  Au>EAU,  X.  m.  (edô)  pau  (eleva  a  carga  para 
que  não  apoie  sobre  o  cavallo  dos  varaes  da  car- 
roça) —  instrumento  (de  carreteiro). 

AiDE-uAjORinË ,  X.  f,  (éde-majorité)  posto  do 
adjudaute  do-major. 

Aider  ,  v.  a,—dé.  e,part.  (edé)  adjudar,  as- 
sisUr,  valer  a  —  auxiliar,  soooorrer  —  apoiar  — 
agunctar. 

(  A"  —  )  V.  r,  servisse,  valer-se  —  esforçai^se. 

AmEs ,  X.  f.  pi,  antigoo  subsidio  nas  bebidas 
Cem  França). 

(  Cheval  qui  répond  aux  a^s,  cavallo  obe- 
diente, dodl. 

AiDiE ,  X.  /.  bot,  madresUva  da  Cochlnchina. 

AïooïALociE ,  X.  f,  anat,  aidoialogia  (tractado 
das  partes  generativas). 

AiDolATOMiE ,  X.  f,  anat,  aidoiatomia  (anato- 
mia das  partes  genitaes). 

AIE!  </i/ery.ahl  ai!  aidç  ipiml— ('.AdoU 
planta  americana. 


26 


MG 


AffeDi.,  X.  m.  (aieiíl)  arè  (—  le  fem.)  v6  — 
{pL)  antepassados,  avós,  predebessores. 

AiCÁii.  ^s,  m,de  coe,  orralho ,  rocia. 

AiCA.Ysa ,  1/.  a,  —yé,  e^part.  (egliaiê)  aguar, 
baiibar,  lavar. 

Aglantier,  X.  m.  bot.  etpede  d'arbotto. 

Aigle  ,  x.  /r.  (  égie  )  águia  —  {fenu  )  autiguo 
estandarte  romano  —  quem  o  levara  —  {(Utr,) 
coostellação  septentrional,  etc. 

(  Un  esprit  á^aigle  ,  talento  grande,  ioMime. 

AiGLRTC,  X.  /*.  cegléte)  pequena  agoia. 

Aklon,  j.  m.  (eglòn)  águia  nova,  ou  o  friho  da 
águia. 

AicujEES ,  X.  /l  pL  de  fale.  (eglih^e)  man- 
chas, ou  pintas  rufras  (nos  falcões). 

t  AicocÉBQS ,  X.  m.  bot.  fietio-grego  (planta). 

AiGBE ,  adj.  2 gen.  (égre)  acido ,  agro ,  azedo, 
niordenle ,  picante  —  agudo,  a  —  {fig.)  áspero, 
desatirido,a. 

(  Derenir  aigre,  azedar-se  :  métal  aigre,  me- 
lai quebradiço  :  une  aigre  réponse,  resposta 
pungente,  picante,  etc. 

Aigre,  x.  m.  calda-de-limonada,  oleo  de  ti- 
triolo,  soro  az^o,  etc. 

AiGRB-DE-cÉDRE,  X.  m,  liquoT  íéito  do  sueco 
da  cidra,  ou  limão. 

AiGBEnoN ,  X.  m.  pennacfao,  plumas  —  pennu- 
gcm. 

AiGRE-Doox ,  CE ,  odj.  (egredú,  ce)  adocieado , 
at'^ridoce,  docc^^uuargo,  a. 

t  Aigrefin,  x.  m.  fam.  (egrefén)  gatuno ,  to- 
lineiro,  veltiaco. 

AiGBEUBT,  TB,  adJ,  (cgrclé,  te)  acidulo ,  agro- 
rinho,  azedinho,  a  —  {fig.)  fortezinho  (tom,  etc.) 

AiGREMEîiT ,  adv.  (  egremân  )  áspera ,  azeda , 
desamoraTcImentc. 

(  Reprendre  trop  aigrement,  tractar  com  ni- 
mia  aspereza. 

AiGREBioiNE ,  X.  /.  bot,  (egremoánc)  agrimo- 
nia  (planta). 

AiGREBORT,  X,  m.  (cgrcmór)  carvão  mofdo 
(para  foguetes,  etc.) 

AiGRET,  TE',  y.  Aigrelet. 

Aigrette ,  x.  /*.  (  egrétc  )  garça,  gaviáo  (ave) 

—  cocar ,  roartinete ,  peuuacho  —  (  botão  de  pe- 
draria —  {pL)  móibo  (de  raios  divergentes). 

*  Aigrette,  e  ,  adj.  bot.  cocarado,  martinc- 
tado  (cardo ,  etc.) 

Aigreur  t  s.f.  {  egréor  )  acidez ,  acrimonia , 
amargor ,  azedume  —  {fig.)  aspereza ,  desabri- 
mento,  mau-modo  —  {pi.)  azia. 

t  Aigribtte,  X.  /l  agriote  (cereja,  etc.) 

Aigrir  ,  v.  û.  —  gri.  e,part.  (egrir)  azedar, 

—  (  fig,  )  assanhar ,  exasperar ,  irritar  —  aug- 
oientar 

(S'  —  )v.  r.  azedar-se  —  aggravar-sc ,  cara 
dar-se,  escandalizar-sc,  irar^e. 

Aigris  ,  x.  m.  d'hist.  nal,  (cgrí)  pedra-pre- 
dosa  (azul-verdcada). 

AiGRUN,  X.  //{.  diz- se  de  todas  as  hervas,  ou 
fructas  de  sabor  azedo. 

AiGU.  K ,  adJ.  [fiQÚ,  ^tk)  afiado,  a  —  agudo  , 
bicudo,  â  —  (/2^.}ingcnboso,  penetrante,  s^ibtfl  — 
pungenl«  (dòr). 


A16 

(  MaladiM  aiguës,,  motaitias  agudas, grates 

AiGUâDB ,  X.  f,  iiaut.  (jBgtijkle)  aguada  (pith 
tiido  d'agua  doce). 

AiGUÁiL ,  X.  m.  (cgálhe)  orralbo,  rocio  (dâ  ma- 
drugada). 

AiGDAYER ,  f^.  AifiAina. 

*  AkvA,  a4J,  {pgBà)  aguado ,  misturado  oom 
agua. 

hmsErMàSãgm ,  x.  /.  (eguemarloe)  agua-ma- 
rinha  (pedra-preciosa). 

AMDiteB,  X.  f,  (flghiére)  gomil ,  Jarro  (para 
agua). 

AwDiiaiB,  X.  f,  Ceghieré)  gomil,  jarro  cheia 

Amoolâos,  X.  /.  (agbilbáde)  aguãbada. 

Aiguillât  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (cghilhi)  dM>- 
de-mar  (peixe). 

Aiguille  ,  x.  f.  (  egbuflhe  )  agulha— cume, 
poota  (de  pyramide*  torre,  montanha ,  etc. }  — 
peixe  (assim  chamado). 

{Aiguille  de  cadran,  ponteiro  de  relojio: 
aiguille  de  fléau,  de  balance ,  ou  de  trébuchet, 
fiel  de  balança  :  aiguille  à  berger ,  agulba-de- 
pastor,  ou  cardo-bravo  :  ne  savoir  pas  faire 
un  point  ûf aiguille,  ler  ignorante,  ou  prigui- 
çosa. 

AiGUnxA.  s,  adj»  bot.  (egtudttié)  aguUiado, 
ou  em  forma  d'agolha  —  (  x.  /.  )  agulhada  (  de 
lio). 

Aiguiller,  v.  a,— lé.  e^poil.  d'ocul.  (eghiiî- 
Ihé  )  extrabir  a  cataracta  do  olho  (com  uma 
agulha  adequada  a  essa  operação). 

t  Aiguilletage  ,  X.  171.  (eghuilbetáje)  aoçáo 
d'acatar  —  seu  effeito. 

Aiguillette  ,  x.  f.  (eghuilhéte)  agidheta,  ata- 
cador —  tira  (  de  pelle)  —  pedaço  (  do  peito  das 
aves  )  —  [pmit.  )  cabo  (de  atracar). 

AiGuiLLETrER,!;.  a.  (eghttflheté)  atacar  —  pôr 
bicos  (nos  atacadores)  —  (/loicf.)  atar  oom  uma 
corda  chamada  atacador. 
Aiguillettier  ,  X.  m.  (egmlhetié)  agulbeteiro. 
A  wuiuiBR,  êCm.  (eghuilhié)  agulheiro — agu- 
lbeteiro. 

Aiguilliêre,  X.  f.  de  pese.  (éghifilhiére)  rede 
(lançada  entre  duas  correntes  oppostas). 

Aiguillon  ,  x.  m*  (eghiiilhdn;  aguilhada,  agui- 
Ibáo  —  ferrão  (  dos  insectos  )  —  {fig.)  estimuto, 
incentivo  —  {pi.  bot.)  espinhos  (nas  plantas). 

AiGUiLLONN'ER,  V.  a.  —  fié.  e,part.  (egbinlho- 
Dé)  aguilhoar  —  {fig.)  esporear,  estimular,  exci- 
tar, instigar. 

t  AiGuiLLOTS,  X.  m.  pi.  naut.  (egMilhó)  gon- 
zos (unem  o  leme  ao  cadaste). 

AiGUiSESfENT,  X.  IR.  (eghizemâu)  aguçadura, 
amoladura. 

Aiguiser,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (eghizé)  afiar, 
aguçar,  amolai*  —  {fig.)  subtiliser  —  augmcutar 
—  renovar  —  causar  —  estimular  —  avisar. 

(  Aiguiser  ses  couteaux ,  dispor-te  a  brigar 
[pmv.). 

t  Aiguiseur,  x.  m  (éghiaéur) afiador,  am6- 
lador. 

Aiguvent  ,  adff.  des.  (egumân)  aguda ,  aspa- 
ra, ingenbosameate. 

f  AlCUYKR,  K  Al6AYBR< 


AIN 

Aa ,  n  m.  (ilh)  alho. 
(  GoDHCi  ^ait,  dmtes  d'aBio. 
Ans, I.  f,  (<le)  aza  —  nate {ã^gítyk, istc)  — 
anta  (dM  rodai  donlQ|io)— (/%.)P>^teza, 
|twt>ti(Bo  ~  patrociiiio,  próleoçáo. 
(  ^If  dn  diapeao,  aba  do  cbapeo  :  aile  d'un 
A  iFmt,  aspas  :  aile  d^une  année,  ala  de 
:  faàr ,  oa  partir  A  tire  ^aile,  fugir 
4ram  fôo ,  partir  a  tOo  totto,  oo  a  todo  o  t^ôo  : 
Honer  lei  tíêeê,  ooibér,  batar  as  azas. 
ABft. K,  adj*  ifûè]  alado,  allgefo ,  a  •  (/|^.) 
rápido,  a. 

,  ê,  m.  {BterOa) ponta  /de  aza^^bÉr- 
Maaaidopeize)    —      penoai    da    roda, 

Aum,  ^.  f.  de  êajpat.  eotiro  rcotfdoao  roa- 
IsAtupalo),  pala. 

Auraa,  s.  f.pL  naut,  dnasgrosuf  Tigai 
(ao  I009D  da  ponte  do  nario). 

AnuM,  s.  f,  (alháde)  Attiada,  môlbo  d'alho 
"*  pio  erfkcgado  con  elle. 

.,  ê.  m.  (elé)  rede  grande  (apanha  co- 

i). 
Anusn,  adv,  (  albénr  )  cm ,  ou  n'outra 


(  Se  icnâre  ailleurs j  retirar-ie  a  ootro  sitio  : 
itanoer  aUleun,  propor  cm  outro  logar  C^gu- 
■a  ooosa,  etc.). 

llfai//to/v^alénideque, aliás,  de  mais,  de 
isln  cma ,  fOra  d'isso  {adç.), 

Anun,  s.  m.  espede  d'are-de-rapina. 

Aiun,  t,  f.  naut.  barrote  (embebido  no  casco 
■SfiirioV 

Aauu,  adj'  2  gen.  vcmáble)  amaTCl,  gentil. 

t  AnuiuHBRT ,  adv,  (emablemân)  amaTvl- 


Anuirr,  <.  m,  (emAn)  iman,  magnete,  pedra- 


t  Abukt,  n,  adj,  (cmAn,  te)  amante,  terno,  a. 
Anuma,  v.  a.  —  lé.  e  j  part,  (emaatâ)  to- 
pe^  eon  o  iman. 
Anunn ,  ke,  adj.  des.  (emantén,  tine)  ma- 


,  r.  fl.  —  mé.  e ,  part,  (emé)  amar , 
bem  —  estimar,  prezar  —  gostar  de. 
(  jBmer  núeoT,  nnis  querer,  preferir. 
l  S' —  )  V.  r.  oomprazcr-se,  deieitar-se. 
t  AnMMOira,  f.  HÈHORitocs. 

,  s.  f.  med.  (emoskopf)  aimos* 


âihakd  ,  s.  m.  de  pese.  (  eoár  }  cordelinho 
(frende  a  rede  de  pescar  á  corda). 

•  AiRC,  ^  Jamais. 

Ana .  s.  f.  (êne)  Tirilha  —  espetinbo  (para  en- 
te arenques,  etc.) 

Ahrt.  B ,  adj.  c  *.  (ené)  mais  -velho,  primogc- 


,  X.  /.  (eoéoe)  prímogenitora. 
*  Aj»  ,  conj.  (én)  mas,  pelo  contrario  —  au- 
la, primeiro  que. 

,  adv.  (ensf)  assftn ,  ^  como,  d*esta  ma- 
,  do  mesmo  modo,  per  consegumte,  porque. 


(  Ckit  Mãml  que  Je  dit,  é  como  digo  :  et 


AIS  27 

tfa'ainsi  ne  soit,  para  proya  de  que  istoé  ver- 
dade :  ainsi  soit-il,  amcu,  anim  seja. 

An,  *.  m.  C<ir)  ar  —  (fig.)  modo,  porte  — 
pbysionomia  —  similtiança  —  apparenda ,  pro- 
babilidade — altiTCZ,  arrogância — aria,  cantiga, 
canto  —  melodia,  musica. 

(  Battre  Vair,  trabalhar  baldadamente  :  a?oir 
bon  air,  ser  vistoso  :  avoir  Voir  de,  dar  mos- 
tras de: être  en  Voir,  eslar  em  movimento: 
Tivrc  á^air,  sustentar-ie  de  ar  :  mettre  le  nez  A 
ra/r>  deitar  nariz  ao  vento  :  planer  dans  TiziívP^ 
neirar-se  no  ar  :  pénétrer  dans  les  champs  de  Voir, 
romper  pela  amplidão  dos  ares  :  dire  les  choses 
d*im  même  airj  dizer  as  cousas  pelo  mesmo 
tlieor  ;  sauter  un  pied  en  Vair,  saltar  com  um 
ne  no  ar  :  éti-e  en  plein  air,  estar  exposto  ao  ar  : 
rcnfuir  en  Vair,  salvar-  se  pelos  ares  :  voir  cir- 
culer Vair,  ver  correr  o  ar  :  en  l'a/ o  em  vào , 
no  ar,  sem  fundamento  :  ii  fait  de  Voir,  corre 
algum  ar ,  refrescou  o  tempo  :  apercevoir  au  mi- 
lieu des  airs ,  avistar  no  ar  :  s'exhaler  dans  les 
airs  j  evaporar-se  nos  ares  :  circuler  dans  les 
airs  ,  vagar  os  ares  :  fendre  les  airs,  romper  os 
ares  :  se  donner  de  grands  airs,  ser  muito  pr^ 
sumido 
AnuiN,  s.  m.  (erén)  arame,  bronae,  cobre,  latão. 
{ Avoir  on  front  d'airain,  não  ter  vergonha, 
íMT  descarado  :  ciel  d*airain,  œo  ferrenho. 

AntB  ,s.  f.  (  ère  )  eira  —  área  —  snperficie  — 
ninho  (  d'aves-de-rapina)  —  capacidade ,  váo  — 
[naut.)  nimbo. 

AnÉB ,  s.  f.  (  eré  )  calcadouro,  elra  cheia ,  ou 
eirada. 
AiBELLE ,  s.  f,  bot.  (eréle)  arando  (arbusto). 
AiBER ,  V.  n.  (eré)  nidificar,  f^zer  ninho  (diz- 
se  das  aves-de-rapina). 
Aïs,  X.  m.  (é)  fasquia,  prancha,  ripa,  tabua. 
Aisance  ,  *.  /".  (ezAnce)  destreza,  facilidade  — 
opporluuiUade  —  {fig.)  abastança  —  riqueza. 

(Lieux  d'aisances,  latrinas,  privada,  se- 
secreta. 

Aise,  adj\  2  gen.  alegre,  contente ,  gostoso, 
satisfeito ,  a. 

Aise  ,  s.  f.  (éze)  alegria ,  contentamento ,  sa- 
tisfação —  commodo  —  socego. 

(  A  Vaise^  adv.  facil,  pacifica,  socegadamente: 
sauter  daise,  saltar  de  gosto. 

Aisé,  e,  adJ.  (ezé)  bom,  commodo,  facil  — 
abastado,  rico,  a  —  livre  (ar). 

(  Style  aisé,  estylo  claro  :  homme  aisé,  ho- 
mem lhano,  tractavcl. 
t  *  AiSEVEifT ,  s.  m.  commua,  secreta. 
AisénsNT ,  adv.  (ezemán)  agil,  conunoda,  de- 
sembaraçada, facil,  opportunamenie. 
♦  AlSIER,  f^.  Aaisier. 

Aissade  ,  s.  f.  naut.  (  eçáde  )  logar  onde  a 
poppa  do  naTÎo  começa  a  estreitar. 

A  USANTES,  s.  f.  pi.  (eçàntc)  tábuas  delgadas 
(cobrem  choupanas). 

t  AissAucuE ,  s.  f.  de  pese.  (  eçôghe  )  rede 
(tem  um  bolso  no  meio). 
AissKAU,  í.m.(eçò)  rlpazinha  (serve  de  telha). 
Axsselikr.  s.  m.  de  marcen.  (ccelié)     cim- 
bre (para  abobadar). 


28 


AJU 


AissEUDbiB,  X.  f,  de  tanoeir,  (cocliérc)  pcça 
(do  ftiDdo  d'iim  tonel ,  etc.) 

Aisselle  ,  t.  f.  (eoélc)  sovaco ,  ou  sobaco. 

AfssBTTC ,  X.  /:  (  ecétc  )  macbadiDha  (de  ta- 
noeiro). 

AisuEu ,  y.  Essieu. 
'  *  AissiL ,  s,  m.  liDãgn, 

*  AissiN»  «.  m.  œrta  medida  de  grãos. 

AissoN,  I,  m,  rututi  anoorazinba  (de  quatro 
ganchos). 

t  AiSTHErtEB .  s,  m,  ponto  (a  que  se  referem 
todas  as  sensações). 

AmoLOGiB,  t,  f.  med,  (etioloJO  parte  da  medi- 
cina (tracta  da  causa  das  doenças). 

t  AiTORB ,  t.  f.  bot.  espede  d'ensaiâo  (planta). 

T  Ajo  »  Aïo,  s*  m,  bot,  narcisso-amarello. 

t  A JOL,  X.  m.  d'hist,  nat.  peixe  do  Mediter- 
râneo (tem  barbatanas  espinhosas). 

t  Ajonc,  x.  m,  bot,  tojo  —  junco-marinbo. 

Ajons  ,  s,  m.  pi,  logar  onde  os  latoeiros  pen- 
duram candieiros,  etc. 

Ajouré,  e  ,  adj,  de  bras,  (ajuré)  furado,  a 
(peça). 

Ajournement  ,  s.  m,  for,  (ajurnemân)  assi- 
gnaçâo,  citação,  netificaçfto  —  adiamento  — 
{fain.)  atempaçào,  delonga,  emprazamento. 

Ajourner,  v,  a,  —  iié,  e,part,  for.  (ajurné) 
adiar ,  atempar  —  citar ,  cmprazar ,  ou  aprazar 
—  Ifam.)  delongar. 

Ajouroub,  t,  m,  d'hist,  nat,  papagaio  (mais 
verde  que  outros). 

Ajoutage,  s,  ni'  de  fund,  (ajutáje)  cousa 
ajustada  —  liga. 

t  Ajoutée,  s,  f,  geom,  liuba  (  prolonga-se 
aocresoentando-i). 

Ajouter,  v,  a,  e  n.  —  té.  e^part,  (ajuté) 
accrcscentar,  addir,  £^u°ctar,  ampliar,  augmen- 
tar  —  atar,  liar. 

(  Ajouter  foi ,  acreditar,  ou  d&r  credito. 

Ajoutoir,  s.  m,  (ajutoár)  pcça  de  metal  furada 
(addida  ao  repuxo)  —  canudo  (na  extremidade  de 
outro). 

Ajoux,  X.  m.  /i/.  (i^)  laminas  férreas  (rcteem 
as  fieiras  d*ouro^. 

t  A  JUS,  X.  m.  nó  (une  duas  cordas,  etc.) 

t  Ajust,  X.  171.  naut,  aao  de  ajustar,  unir. 

Ajustage  ,  x.  m,  de  moed.  (aji/stáje)  ensaio 
das  moedas  (ao  peso  devido)  —  afinação. 

Ajuste,  x.  f,  naut,  nó  (ata  duas  cordas). 

Ajusiehent  ,  X.  m,  (^i/stemAn)  ajuste ,  com- 
posição, concerto,  convenção  —  adorno,  enfeite, 
ornato  —  traje,  vestuário  —  aferimento  —  dispo- 
sição (dos  membros). 

Ajuster,  v,  a,  —  té,  e^part.  (ajusté)  ajustar 
^  aferir  —  accommodar,  adaptar —adornar,  en- 
feitar —vestir  — acabar  —  dispor  —  {popuL) 
maltractar — apontar  a...  (com  espingarda ,  etc.) 

(  5'—  )  V.  r.  compor-se  —  enfeitar-te  —  con- 
formar-se  —  concordar ,  convir  —  dispor-se , 
prcparar-se  —  convencionar  com... 

(  S' (ajuster  au  temps,  motdar-seao,  ou  ir  com 
o  tempo. 

A  jusnuB ,  s,  m.  de  moed  ensaiador  (  das 
mocdail). 


ALA 

A  justoir  ,  X.  m.  (aj£ístoár)  balançt  (pea  i 
das  não-cunbadas). 
Ajutage,  y,  Ajoutoir. 

*  Ajutante  ,  X.  f.  adjudante  da  superiora  (eni 
convento  de  flreiras). 

*  Ajux  ,  X.  m.  naut,  laço  Giga  duas  cordas, 
etc.) 

t  AkanticAnb  ou  AlUKTicoNni ,  X.  f,  d'hist. 
nat.  schorl-verde. 

t  Akologie,  X.  f,  (akolojO  pharmacologia. 

t  AKoucny ,  x.  m,  d'hist,  nat,  (akuchi)  es 
pede  de  coelho. 

Alabammnb,  X.  f.  d'hist.  nat,  alabandina 
Cpedra-preciosa). 

Alabastrique  ,  adJ.  d'hist.  nat,  alabastrico 
—  (X.  f,  )  arte  de  fingir  alabastros. 

Alabastrite,  x.  f,  d'hist,  nat,  EiJso  alabas 
tro  —  pedra  branca  transparente. 

^  AlXchir  ,  V.  n:  desfallecer,  desmaiar. 

t  Alaooaly  ,  X.  m.  bot.  agave-fetída. 

^A  LA  FIN ,  adv.  (alafén  )  em,  ou  per  fim,  fi- 
nalmente. 

Alaigre,  etc.  y.  Alegre,  etc. 

Alaire  ,  adJ.  2  gen.  anat.  (aKre)  alar  (nome 
dos  músculos  pterygoidianos). 

Alaiss  ,  s.  f.  { aléze  )  atadura  de  vime  (  fixa 
um  ramo  )  —  prancha  (  accrescentada  )  —  len- 
çol  (involve  um  enfermo). 

Alaiser  ,  v.  a.  —  sé.  e ,  part.  (  alezé  )  polir. 

^  ALAnzR ,  V.  a,  (aletè)  dar  de  mamar  (a  uma 
criança). 

t  Alaldb  ,  X.  f.  med.  impossibilidade  de  faltar. 

Alavbic,  X.  m.  d'atchjrm.  (alanbfk)  alambi* 
que,  ou  lambique. 

Alambique,  b  ,  adj.  d'alchym.  alambicado , 
distillado,  a. 

(  Question  atambiquée,  questão  requintada. 

Alambiquer,  V,  a,—qué.  e,part.  d'alch^m, 
(alanbiké)  alambicar,  distillar  —  (/ï^.)  requintar, 
subtilisar. 

(  5'  —  )  V.  r.  apurar  o  juizo,  ou  appUcar-te  a 
subtilezas. 

Alan  ,  x.  m.  de  caç.  alão,  mollosso. 

Alana  ,  x.  f,  d'hist,  nat,  espécie  de  pedra- 
tripc. 

*  Alangourl  e,  adj,  (alangurO  desfkllecirto , 
f^co,  a. 

t  *  Alanguir  [S")  V,  r,  desfallecer — perder  « 
energia. 

t  Alancuissement  ,  X.  m.  (  alangfaioemãn  ) 
langor. 

Alaque,  X.  f,  d'areh.  plinlho  (sustenta  a 
base  da  columna). 

t  Alaquéca,  X.  f,  d'hist,  nat,  pedra  india 
(estanca  o  sangue). 

Alabgueb,  V,  n.  naut,  (alargbé)  apartar  se 
(da  costa,  ou  d'outro  baixd)  —  fazcr-sc  (  ao 
mar). 

Aijlrhant.  e  ,  adj.  assustador,  a. 

Alarme  ,  x.  /.  alarma ,  rebate  —  espanto  — 
medo ,  susto  —  ifig.)  inquietação  —  {pi.)  aOïic- 
çócs,  penas  —  cuidados  —  temores. 

(  Donner  de ,  ou  répandre  Vatarme  ,  dar  re- 
late :  tepir  en  alarme,  traíqr  cm  rebata  :  «voir 


ALB 

mtííbmàt  alarme,  ter  um  grande  mMo  :  souf- 
frir «in  alonnef  >  cnrtir  tuttos  :  éprourer  det 
dormes,  «utir  receios  :  jeter  des  alarmes,  eau- 
nrakboralos. 

,  v.  a.  —  mé,  e,part,  (  alarmé  )  es- 
—yfijg')  inquietar—  atemorizar,  intimidar 


(  S""  )  V.  r.  asnttar-se. 

,  s.  m.  o  que  so  dá,  ou  espalha  mdf 
propheta  (de  sinistro  agouro). 

t  Alas,  s.  m.  de  pesc,  parte  dos  lados  (  de 
ma  rede  de  pescar). 

ALiima ,  s,  m.  bot.  sanguinho  (arbusto). 

t  ÂunuíoiDE,  f .  m.  bot.  espécie  de  alateroo. 

t  Aumc,  s.  f.  d'hist.  nat.  concba-uniralTe. 

t  AuuMRS,  s.  m.  pi.  sectários  manicheos 
(icsavani  o  peccado  ori(pnal ,  os  sacramentos , 
cfc.) 

t  Auuii ,  #.  m.  bot.  género  dlicrva  das-ma- 


7  Auahm,  ^.  Deaibâtion. 

Aitins ,  s.  m.  (alhátre)  alabastro. 

(Due  gorge  ^albâtre,  garganta  de  alabastro , 


t  Albaims  ,  s.  m.  d'iiist.  na(.  (  albatrô)  o 
nais  amiltado  dos  pássaros  palmipèdes. 

t  AixATMSES,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  atcs  (do 
mar-gladal}. 

AïK  00  AuÎTC ,  s.  m.  d'hist.  nat,  peixe 
.'de  rio). 

AUBCB,  S.  f.  (albérjc)  alpcrcbe  (firucto). 

*  AuncEACR ,  *  Albercexknt  ,  s.  m.  deju- 
risp.  (albojije,  alberjcmân)  contracto,  escrip- 
tura  cmpbyteutsca. 

*  Aunca,  V.  a.—gé.  e,  part,  jurid.  (al- 
berji)  dar  em  emphy  teusis. 

t/AunciB,  s.f.  des,  (albcrji)  albergaria, 
iloianeQlo.* 

AunciEB,  s.  m.  bot.  (alberjié)  alperchdro 
(mcre). 

t  Amicii ns-iie-wER ,  s  m,  d'hist.  nat.io- 
opbTto-mariiiho. 

t  Auanms,  s.  m.  d'hist.  nat,  (albemiJ)  ca- 
■dio  (do  Lerante). 

f  AuBT ,  s,  m.  moeda  de  ooro  flamenga. 

t  AuomiiB ,  s,  f,  de  flor,  espécie  de  tulipa 
Olor). 

t  AunLXAUii ,  «.  m.  (  alberzarén  )  lA  bcspa- 


AuKAHiv^  s.  f.  de  flor.  sorte  de  anémone, 
t  AiBcou ,  s.  m,   d'hist,  nat  albacora 

t  AiBFlTATKMV ,  K.  MaLBATION. 

f  AuHcauo  ,s.  m.pl,  (aIb(joit)  Albigenses. 

t  AiMicos,  s.  2  gen.  (albino)  albino,  as«a, 
prrto-lvaoon. 

AiMgcs ,  s.  f.  de  drog.  (alblke)  barro  csbran- 
^BÇÊào,  grada ,  oa  giz. 

t  AiM ,  s.  m.  d'hist.  nat,  ako  (peixe). 

t  kLÊOQkitwKS ,  *.  nh  mrlfi.  (  alboghalc- 
rs)  mitra,  on  tiara  branca. 

i  Almu,  s.  f.  Icpra ,  sarna. 

\  AuoBioz ,  s.  m,  albornoz  (capa  com  capuz, 


ALG  M 

AURAN ,  y,  HaLBRAK. 

ALBRENÉ,  y.  UALBRENt. 

ALBRKNER  ,  V.  Ealbrenbr. 

t  Albucas,  s,  m.  pi.  bot.  (  albiiká  )  plaAtas 
liliaccas. 

Albuginé.  e  ,  adj.  (aIbujiné)albugineo,  bran- 
co, dealbado,  a. 

Albugikée  ou  Albcginb,  s.  anat.  albugioet. 

Albcginkux,  SB,  adJ.  anat,  (alboûinéQ,  néuze) 
albugineo,  a. 

Albugo,  s.  f.  med.  (albugo)  albugo,  belida,  ou 
névoa  branca  do  olbo. 

t  Albugub  ,  y.  Zo. 

^  Albcle  ,  s,  f,  d'fiist.  nat.  espécie  de  mu- 
gem (peixe). 

Albom  ,  s.  m.  lat,  (albome)  quademo ,  ou  U- 
TriohOHJte-lembranças. 

t  ALBUHEN,  y.  VtUSPEMŒ. 

t  Albumine  ,  s.  f.  albumina. 

ALBDniNEiix ,  SB ,  odj.  phxsiol.  (albuminén, 
ze)  albuminoso,  a. 

t  Albumée,  s.  f.  d'/iisl.  nal.  espécie  de  caran- 
guejo. 

t  Alburme,  s.  m,  d'hist.  nat.  género  de 
ccntropomo. 

t  Alça  ,  X.  m,  d'hist.  nat.  (alká)  corTO-ma- 
rínho. 

Alcadb,  s.  tn.  (alkáde)  alcaide,  juiz  ordi- 
nário (em  Hespanha). 

t  Alcabest,  s.  m,  (alkaést)  dissolTcntc  uni- 
fersal. 

AlcaÏdb  ou  Alcaydb^x.  m.  alcaide,  ou  gover- 
nador de  fortaleza  (mouro). 

AijcaIqve  ,  adj.  2  gen.  depões,  greg.  e lat, 
(alkalke)  alcaico  (verso). 

ALSALESCETfGB,  s.  f.  mcd.  (alkalcsçâuce)  alca- 
lesccncia,  putrefacçáo. 

Alcalescbmt.  b  ,  adj.  nied,  (alkalesçân,  te)  ai 
calcsccnte,  que  similba  o  alcalino. 

Alcali  ,  s.  m.  cfijmk  (aikail)  alcali,  ou  sal  cby- 
mico. 

t  Alcauoté  ,  s.  f.  cArm..(&íkalicité)  alcali- 
ddadc  (propriedade  alcalina). 

t  Alcaufiable  ,  adj.  lígen,  clixm.  que  pôde 
reduzir-se  a  alcali. 

t  AixALiFiAKT  ,  adj.  m,  cliym,  (alkalifiân) 
que  forma  alcalis. 

f  \v^ki.\GtVEtadJ.2gen,chx'n.  (aikaiijéoe' 
principio  dos  alcalis. 

Alcai.in.  E,  adj.  chym,  (alkalén.  .Ifnc)  alca- 
lioo,  alcalino,  a. 

i  Alcalimtâ,  s,  f.clixnt.  propriedade  alcalina. 

Alcalbation,  s.  f.  chjrn.  (aikaiizaciõu)  alca- 
liiaçáo. 

Alcatjser,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  chx/n-  (alkali- 
zé)  alcalisar. 

t  ALCALoïns ,  s.  m.  chym,  principio  acliTO 
dos  alcalis. 

AiXAHA ,  s.  f.  (aikaná)  raiz  de  bnglossa. 

Alcanna,  s.  m.  bol.  planta  (do  Levante). 

Alcântara,  s.  m.  (aikantará)  ordem  miliiar 

(d*Hespanba).  

t  Alcarrazas  ,  î.  m.  vaso  de  barro  poroso 
(rcflresca  a  agua). 


M 


ALE 


t  ALCAnuLs,  #.  m.  pi,  d'hist,  nat,  «ka 
Iruet  (pequenoi  corrorâariiihcM). 

t  Alcâtíxa.,  «.  m.  relat.  alca?a]a  (direito). 

t  Alcb  ,  «.  /:  ciî'Am/.  nat,  alœ ,  gian'bét ta 
(animal). 

Alg&s,  «.  /.  ter.  (aloA)  aWa,  malfa-brafa. 

Alcbîbon  ,  s,  m,  pedra  (na  Teiicala  do  fel-d»- 
boij. 

Auanmi ,  «.  /.  (alctiliiii)  alobymia. 

t  Alchduuji  ,  s.  f,  bot,  (aldiimflhe)  «Isiii- 
milla,  pe^le-leáo  (benra), 

ALCunguK,  adj\  2  gen,  (alchimfk)  alcby- 
inioo,a. 

k\amisf%^s,m,  (ilchimMejalcbymisla  — 
cfaymioo. 

t  AuaDQN ,  j.  m.  €i0  flor,  GraTO-MlpiGado 

(flor). 

t  Alciiœ,  F,  AumB. 

t  Alckancien  ,  adj,  de  poes,  lot.  de  trei 
dactylo»,  e  uma  cesura  (yerto). 

Alcobol  ,  s.  m.  chxm,  (alkoóle)  alcobol. 

t  Algoiolât,  s.  m.  liquido  (d'aloohol). 

t  AijCOhouqub  ,  adj'  2  gen.  chxm,  (alkobo- 
Uke)  alcoholioo,  a. 

t  Alcoiousàtion  ,  j.  f,  chym,  (alkoboUxa* 
ciôn)  alooliolizaçfto. 

Alooholuer  ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  chjrm, 
(alkooUzé)  alcoholizar. 

Alcona  ,  j.  /.  raiz  de  bugloeia  CtiD9e  de  Ter- 
meibo). 

Alcool,  A^.  Alcoitol. 

Alooaan ,  i, m.  Alooráo ,  o  Coran  —  {fig.) 
cousa  obscura. 

Aloorànisis,  adj, '2  gen.  alcoranista  (o  que 
segue  o  Alcorão). 

Aloòvb,  s.  AHÍalkófe)  alcoTa,  camará,  retrete. 

f  *  AlgAviste,  s.  m,  aloovista,  ou  chichisbeo 
dHuna  preciosa  ^tiama). 

Alcrebit,  $.  m.  chjrm,  (alkrebft)  instrumento 
(guarnece  a  abertura  posterior  do  (lagareiro ,  ou 
fbrnalba  de  derreter  metaes). 

Alcyoh  ,  t.  nu  d'iUst,  nat.  (  alciûn  )  alcyon , 
maçarico  (ave). 

Alcyofoen,  lOB,  adj,  (aldonién,  iene)  alcyo- 
nio ,  a  (de  maçarico). 

t  Alcyonitb,  t.  m.  d'hitt.  nat.  alcyon  (òssU. 

Aldébaràm  ou  Aldébaban,  s.  m,  astr,  aide- 
boran,  olbo^le-touno  (e«trella). 

Aldée  ^s  f.de  ret  (  aidé  )  aldeia  ai-abe  (  cm 
Coromaudel)  —  planta  do  Gbili  (tinge  de  preto). 

Aldermàn  ,  s.  m.  ingl.  alderman  (offidal  mu- 
nicipal inglez}. 

Almn.  e  ,  adj.  d'impr.  aldino,  itálico,  a  (cha- 
racter,  leltra). 

Ali,  *.  m.  cer?eja-forte.  f^,  koJL 

ALÉÁTonB ,  adj.  2  gen.  juríd.  (aleatoáre  ) 
que  escora  sobre  acontecimento  incerto  (ajuste, 

(  Contrat  aléatoire,  contracto  aleatória 
t  Aléatoirbkknt,  adv.  juríd.  (aleatoareman) 
aleatoriamente. 

t  ALÈHaANDE,  ALDBBiU!a«,  F^.  Sft^^BIIB 

t  ALttnot4)ciB ,  i.  f,  (alektolcâO  alectbologia, 
(diicuno  sobre  a  verdade). 


\ 


ALB 

t  AuBcnwiicmiB, adj.^gen, QikktfiloiM 
alectbologico,  a. 

t  Alecthbb,  s,  m,  bot,  planta  (aoba-ce  no 
Cabo). 

t  AuKTamB  ou  AucnBiBaii ,«.  f,  (alektoá- 
re,  alektoriéne)  pedra  (no  estômago  dot  gaUoi} 
oualectoria. 

Albcton  ,  s.  f,  mjrlh,  (aleklAn)  AlecCo  (  fiuia 
infernal). 

t  ALBcroBOLOPMt .  t,  m,  bot,  aiita-de-«aUo 
(planta), 

AiECtOMÊiÂMCŒ ,  s.  f,  a]ectûromancia(adif|< 
Dbaçâo  per  meio  d^  gallo). 

ALBCToaanoM&NB,  i,  m.  canto  (do  gaOo). 
Albcibides  ,  i.  m.  pi,  d'hist.  nat,  (^lek- 
trfde)  espécie  de  gallinhas-domesticas. 

t  ALÉGAn ,  s.  f,  pinça  (d'esmaltador). 

t  Al£gb,  s.  m.  des.  (aléje)  murozinbo  de  apoio 
(sob  a  janella). 

*  Alégbe  ,  a4/'  2  gen.  fam.  (alegre)  alegre  — 
agi],  desembaraçado,  destro,  ligeiro  ,prompto,  a 

—  actiTo,  a  —  sadio,  a  —  vigoroso,  a. 

*  Alígrememt  ,  adif.  fam.  (alegreman)  alegre. 
Jocosamente  —  ágil,  ligeira,  prompta,  Tiramenta 

—  briosa,  gentilmente. 

*  Alégrbssb  ,  ê.  f,  alegria ,  contentamento,  ju« 
bilo,  prazer,  regozijo  —  alacridade ,  promptitito 
— Yiveza  —  festa. 

t  Aled»,  ê,  f,  d'hUt,  nat,  raia  (peixe)  — 
boi-marínbo. 

*  ALEDfs ,  adv.  (alén)  immediataimnte,  logo. 
Albiron  ou  Aleron,  X.  m,  peça  (do  tear  de 

seda,  etc.) 

Alemandb,  F.  Amande. 

A  l'enconiu,  adv,  em  contrario. 

t  Alénê.  b  ,  adj.  bot.  pontiagudo,  a. 

Aléne  ,  t.  f.  sovela. 

ALÉNãB,  y.  IIaibnAb. 

ÂLBNíBa ,  #.  m.  (  alenié  )  soveleiro  —  certo 
críTO. 

Alénois  ,  adj.  e  s.  m,  bot,  (alenoá)  mastruço 
(plantaj. 

*  ALEiniaf  V-  o*  —  ti,e,  part,  (alantír)  de 
morar,  retardar  —  adoçar  —  afrouxar. 

A  l'entour,  adv.  (alantúr)  ao  redor,  em  roda» 
em  torno. 

t  Alentours,  s.  m.  pi.  (alantúr)  arredores, 
contomoa,  subúrbio*  —  {fam.)  pessoas  (que  cir- 
cnmdam  alguém  a  miadc). 

t  A  l'envi  ,  adí^.  (alanil)  a  pezar,  á  porfia. 

t  Alepasse  ou  Alapas,  s.  f.  naut.  (alepáce,  ala- 
pa) peça  de  cadeia  (une  as  da  antenna  d'uma  galé). 

t  Aléphanginb,  adj.  f.  pharm,  (alefiifl[ifne) 
de  pirolas  estomacaes. 

t  Aléptob  ,  s.  f.  bot.  planta  africana. 

t  ALÉpmoTB ,  t.  m.  d'hist.  nat.  peixe  (  sem 
escamas). 

Alépiiœ  ,  t.  f-  galba  d*Alepo  —  estofb  de  \k 
eseda. 

Alérion  ,  s.  m.  de  6/tu.  agnieta,  ou  alerion 
(não  tem  garras,  nem  bico). 

Alerte  ,  adj.  2  gen.  (  alerte  )  agfl ,  esperto^ 
Ti?o  •  a  ~  Tigãante  —  expedito ,  prompto,  a~ 
ijínterj.)  alerU  I  sentido  1  -^a.  /.)  alarma,  itbale. 


ALG 

t  AiiMCB,  #.  jn.  (atezáje)  allamiwnte,  poli- 
■bHo,  etc. 

i  KíímL  b,  oiO'.  de  bras,  (alezé)  Miwrido , 
ini|innft,  1. 

t  AlAsk  ,  V.  a.  (alezé)  atíur,  bilflr  (as  nooe- 
(taft)  ~  brocar  (um  canhão). 

t  AiÉsm,  «.  m.  (  alezoár  >  broea ,  ftarador 
^  pecat-d'artiSieria}. 

t  AusTEa  (^.  v.  r.  /lau/.  (s'alesté)  apromp- 
tiTtt,  dùpor-ae  «... 

t  Aism,  v.  a.  e  /i.  /iai4/.  tivrana  (de  todo 
0  ifBÊí  embaraça). 

t  Aiíhibe,  t,  /.  meUl  (tira -o  a  broca  fti- 
laado  o  canbâo). 

i  ALims,  s.  m.  d'kist*  nat.  folcão,  ou  are- 

dnapina  indiana- 

t  Âùms,  s,  m,  pi,  bot.  plantas  liliaceas. 

Âucm,  s,  f,  d'arch.  aletta,  azioba, lado, 
ombrai. 

ÂLEc,/^.  Alleu. 

AucBOBiHGiB,  #.  /.  (aleuromand)  aleuroman- 
cb  (adiTínbação  pela  fahuba). 

Aunm,  «.  fli.  peixinbo  (povâa  tanques). 

AuYDiifiB ,  «.  m.  (aleriná je)  creação  de  peiies. 
r.Aumi. 

AiimiB ,  V.  a.  —  /i^.  «,  /Mzr/.  (aleriné)  dei- 
t»  peixinhos  ^em  um  tanqœ,  etc.) 

t  ALKnnn,  Alvimeb^  ^.  /n.  (akrinié,  al- 
îÛéj  pequeno  tanque  (cria  peixes). 

t  AunniT,  X.  nu  boL  arrore  (  das  ilbas  do 
Sol). 

AiiiA3(BRni ,  adj.  depões,  franc,  (alekçan- 
drtaj  alexandrino  (Terso). 

AuxàxnUKS ,  s.  f.  dança,  ou  pausica  assim 
—  UH')  estofos  ^imitam  aos  de  Ale- 


AU 


81 


t  AuxiDi  •  «.  m,  (akàcién)  religioso  angusti- 


AimwAMiàgra  ou  AucxiràBE,  adj,  2  gen, 
ts.m,  med,  e  pharm.  (aldiciCarinake ,  alekct- 
Ifre)  afeziphanuaco,  alexiterio,  a. 

AuuPTBÉnorat ,  afi(/.  2  gen,  es.m,  med. 
(  alduâpiretiU  )  alexipyretioo ,  febrifUgo  (re- 
DBdio}. 

AicuK.  B ,  adj.  alazâo,  baio  (cavallo). 

ALlaB ,  t.  f,  tinta  grazide,  etc.  (d'apertar  en- 
femot,  etc.)  —  tabuinha. 

ALBZÉ.B,  <uO'.  de  bras,  cerceado,  a  (naexlr^ 


AiBZBB,  KAiÉau^tic. 
X  Aul,  s.  m.  (  alCi  )  gran'  saserdote  dos  ne- 
gros  nabometanos  (no  Senegal). 

AtfABB,  «.  A  des,  egaa. 

AUAior,  K  AinuKBT. 

AiBâWSB ,  #.  f,  espécie  de  alCaoe. 

Aimoc ,  s,  m.  alfenini, 

^  AxnBB,  a.  m.  (alfié)  porta-bandeini  —  al- 


,  s,  m,  (alfonoèn)  iostmmeDto  cirur- 


Jim 

AuFM  oo  AuPMB,  #.  m.  med,  («110}  mancha 
•  leprosa  (da  pelle). 

,  X.  /l  cir.  (al^)  algalia,  souda. 
AiCA2«ni  •  «  m.  braga  (de  forpulo)* 


^  Amababi,  «.  A  /iMB.  fmpfoperio,  insulto 

—  algazarra,  Tonria. 
ALGABor ,  a.  Bi.  iMtf .  (algliaró)  p6«netica 
t  Aloabbobau,  #.  m.  fieyio- resinoso  (  do 

Pttru). 
ALfiAimANB,  a.  /:  pet  (para  calafetar  navios) 
t  ALCA2BL,  a.  /.  gaieHa  (de  Arábia). 
t  Algb,  s,  f.  bot,  alga  (planta  marinha). 

ALCÉBRàIQIIB,  K  AL6KÍÍRHKJB. 

*  Auteui,  #.  A  (a^âire)  álgebra— (/î^.)  cousa 
diffiflfl  d'intOMtar. 

Alcébbmuib,  aéJ-  S  gen,  (  aljdirlke  )  algc- 
brioo,a. 

Algébbisbb,  V.  n,  fam.  (aljâiriié)  algebrisar 
(applicar^se  á  álgebra,  escrevel-a,  etc.) 

AiAâiiusTB,  s,  m.  algebrista. 

AloAmi  ,  s,  /.  med.  (aljedô)  aeddente  (na  go 
norrbca  Tirulenta). 

AL6BMBB,  AuBiOB ,  Albbnir  ,  S.  m.  ostr, 
estrella  fixa  (no  lado  dhieito  de  Perseu). 

t  Alobb  ,  s.  m,  geogr,  (aljé)  Argel  (  cidade 
africana). 

t  Ajaéusn  ,  MB ,  adj.  e  s.  Argelino ,  a. 

t  AuÉiOTB ,  s,  m,  antimonio ,  e  mercúrio 
sublimado. 

t  Algète,  s,  f.  bai.  planta  (similba  o  alho). 

t  ALome,  ãdj'  f'  fned,  algida  (febre). 

t  AieiE ,  s,  f.  med.  (aljO  ddr. 

t  Aic»B ,  s,  m,  d'hist,  nat,  lagarto  (tem 
quatro  riscos  amarellos). 

j  AicoicQiiiir.  EtS,m,ef,  (algonkén,  Ine)  sel- 
Ts^jem  (do  Canadá). 

Alcohrbiib  ,  s,  nu  algorithmo  (arte,  sciencía 
do  calculo). 

AiADAZU,  s,  J9i.(algiiazfle)alguazil,  beleguim, 
esbirro,  galfarro,  quadrilheira 

Albub  ,  s,  f,  bot.  (Algbe)  alga ,  botilháe ,  sar- 
gaço, seba  (planta). 

t  Alguettb  ,  s.  f,  bot,  alguetta  (planta  aquá- 
tica)» 

Alhàgi  ,  s.  m.  bot.  planta  leguminosa  (cresce 
em  Mesopotâmia). 

Alube,  s,  f.  bot.  (aliér^  esoordio  (planta). 

ALiBiJfiES,  s.  f,  pi.  comm,  (alibanl)  paono 
d*algodão  (da  Índia). 

Alibi  ,  s,  mfor.  íat,  (alibi)  coarctada  (de  au 
scncia)  —  {adv,)  em  outra  parte. 

(  Prouver  son  alibi,  provar  ter  estado  ausente. 

AuBVOBAOf ,  s,  m.  fam.  prov.  (  alibifbr^o  ) 
caTilIação,  despropósito,  traglTersaçÀo—  eicusa- 
torias,  Tis  allegacões. 

t  Aluilb  ,  adj.  2  gen,  med,  próprio  á  nu- 
trigfto. 

AuBORON ou  AuBOMM,  s.  m,  Av».  ( mattre  ) 
ignorante  —  entremettido  —  patarateiro. 

t  A&nooFm ,  s,  m.  bot.  (alibufid)  estoraque 
(arvore). 

t  Alka  ,  s.  m,  (alâLá)  espede  de  trigo  —  ali- 
mento (de  gráos  farináceos)  —  bebida  (eztrai-se 
dos grios  fermentados, e nusturase com  ddra, 
etc.) 

AucAit,  s,  /.  (alikáte)  alicaie. 

t  Alkâmib,  s,  m.  geogr,  (aKkAnle)  (  cidade 
d'Uespanha  )  —  vinho  (assim  dicto). 


ii 


ALI 


Ai40BOir  •  #.  m.  caiba  (cai  niella  a  agua ,  que 
faz  moTcr  a  roda  d'ama  azenha,  etc.) 

t  AuGONDB.  i,  m.  arrore  (d'Etbiopia]. 

t  Alicuia  ,  s,  f,  d'antig,  chlamyde  ligeira. 

A  UDÁDE,  ê,  f,  geom,  alidada  (regoa  mobll,  etc.) 

^  AUDBS ,  s.  m. pi,  (allde)  deteendeates  de  Ali. 

r  AUDOR  ft.  m.  de  flor.  craro-roixo  (flor). 

t  AuDRB ,  /.  m.  d'hitt,  nat.  cobra ,  oa  ser- 
pente branca  l'iodia). 

*  Alib  ,  i.  f,  baga,  ou  Aracto  do  lodâo. 

AuéNÀBLB ,  cuij.  2  gen,  (aliénable)  alienaTel. 

Aliénation,  s.  f,  (alienada)  albeação  ~  alie- 
nação —  loucura  —  a?ersâo,  oídio  —  repugnân- 
cia —  desconcordia. 

AuÉNÉ.  E ,  adj,  e  s,  doudo ,  louco ,  a. 

Auènbr  ,  V.  a.  —  né,  e ,  part.  (  aliene  ) 
alhear,  alienar,  fazer  perder  —  ifig.)  diacordar, 
desunir. 

Aliéner  l'esprit  à  qoelqu^nn ,  tomar  a  al- 
guém louco. 

(5'  —  )  V.  r.  deixar  o  partido  —  perder. 

Alignement  ,  s.  m.  d'arch.  e  de  jard.  (ali- 
nhcmàn)  alinhamento,  anitelamento,  linba-ïvcla. 

Aligner  ,  t;.  o.  ~  gné.  e,  part,  (alinhe)  ali- 
nhar, endireitar,  nhrelar,  regrar  —  (Jîg.)  poMr  — 
ajustar,  regular. 

(  S'  —)  V.  r.  de  caç.  jnnctar-ae  o  macho  â 
ffemra. 

AuGNom  ou  AuGNOKBT,  S.  m.  (alinhoár ,  ali- 
Dhoné)  ferro  esquinado  (d*ardosieiro). 

Alignous  ,  t.  f.  de  petc.  (alinhóle)  rede  (para 
pescado  grosso,  etc.) 

t  Aumelli,  t.  m.  testículo  (de  cordeiro). 

AuMENT ,  #.  m.  (  alimân  )  alimento ,  comida, 
mantimento,  nutríçSo,  sustentamento,  sustento 

—  sueco  (das  anrores)  —  {fig.  )  fomento. 

(  Broyer  les  aUmens,  moer  os  alimentos. 

AuBiENTAiRE ,  odj.  2  gcn.  (  alimantére  )  ali- 
mentar, alimentario,  a. 

t  Alihentation  ,  t.  f.  (aliroantaciòn)  allmen- 
laçSo. 

t  ALiMENTf» ,  r.  a.  —  tê.  e,  part.  for.  (all- 
roanté)  alimentar ,  nutrir,  sustentar  —  prover  o 
necessário  (para  a  Tida)  —  (fig.)  fomentar. 

Alimentedx  ,  se,  adJ.  (aiimantén,  téuze)  ali- 
mentoso,  nutritivo,  substancial. 

t  Alimoche  ,  s.  m.  cTàitt.  nat.  espécie  de 
abulrezinho  (ave). 

t  Alimus  ,  s.  m.  bot.  (alimtí)  arbusto  mui 
verde  e  florido. 

Alinéa  ,  s.  m.  (alinéa)  começo  de  paragraphe 

—  {fldv^  á  linha,  direitamente  —  do  principio. 

écrire  alinéa,  começar  de  novo  outra  regra, 
f  Aliníahb  ,  adj.  2  gen.  (alinoére)  relativo 
ao  alinéa. 

*  Auner  ,  V.  a.  (alinè)  apparelhar ,  aprestar , 
equipar. 

Alinettes,  i.  f.  pi.  varinhas  (em  que  pen- 
duram arenqoes-de-fUmo). 

Alinger  ,  V.  a.  —  gé.  e,  pari.  (  alenjé  )  dar 
roupa-branca. 

{  S'  —)  V.  r.  provpr-se  de  roupa.   ^ 

t  AuPÊw ,  adJ.  2  gen*  d'hist.  nat.  de  mor- 
cego, ele 


ALL 

t  AuPTBS,  $.  m.  pL  d'antig.  os  que  untavAm 
athletas  —  os  que  pensavam  cavallos. 

AupnQiJB ,  9.  f.  aliptica  (  parte  da  medicina 
antigua). 

Aliqdantb  ,  adJ*  f'  malh.  (  afíkt/ftnte  )  ali- 
quanta. 

t  Aliqdibr  ,  ê.  m.  medida  (antigua). 

AuQUOTB,  adj.  e  s.  f.  mat/i.  (alikóte)  all- 
qnota. 

*  Aus ,  *  Alise,  adj.  liso ,  unido. 

Alisier,  f^.  Alizier. 

t  AusHES ,  i.  m.  pi.  bot.  nome  de  varias 
plantas,  v.  g.  o  doronico,  etc. 

t  AusHOtDES ,  t.  m.pl,  bot.  família  dos  alii» 
mos. 

t  ALrrE,  s.  m.  ave  (indicava  o  foturo  no  modo 
como  comia). 

AuTB.  E ,  adj.  em ,  ou  de  cama ,  enfermo .  a. 

ALrrbiw  V.  a.  —  té.  e,part.  obrigar  a  deitar- 
se  em  leito. 

{S'—  )  V.  r.  cair  enfermo  —  sujeitar-se  á  cama, 
ou  estar  n'eHa  doente. 

ALmmciQiJC,  adj  2  gen.  (alitttrjfkc)  alitur- 
gico,  a. 

Alives  ,  s.  f.  pi.  tanques. 

Alivrer  ,  V.  <r.  —  vré.  e,  part,  pôr  per  libras 
(as  velas  de  cera). 

t  Alizari  ,  s.  m.  comm.  raiz  sècca  (da  ruiva). 

Alize,  s.  f.  bot.  baga-de-lodáo. 

t  Auzê  ,  adj.  m.  naut.  regular. 

(  Vents  alises^  monçiio,  vcntos-geraes. 

Alizier  ,  s.  m.  bot.  lodáo  (arvore). 

t  Alkekengb,  s.  m.  bot.  alkekenge  (planta). 

t  Alkerengérs  ,  s.  f.  bot.  planta  (do  Peru, 
etc.) 

Alkervbs  ,  s.  m.  med.  (  alkermé  )  alkermes. 

*  Allàchbr  ,  V.  n.  (alacbé)  acobardar-se,  tor- 
nar-8C  fraco. 

(  S'^  )  V.  r.  afrourar-se,  dcsleixar-se. 

t  Allaises  ,  #.  /.  pi.  paus  atravessados  (  nos 
rios). 

t  ALUnB ,  t.  f.  de  caç.  teta  (da  loba\ 

ALLArnsnENT ,  t.  m.  (aletcmân)  aleitamenfo , 
creação,  o  dar  de  mamar. 

Allaiter,  v.  a.  —  té.  €,part.  (aleté) ama- 
mentar, crear  (ao  peito)  lactar. 

*  Allangocrir  (  5'  )  V.  r.  enlangiiecer,  estar 
namorado,  triste. 

*  Allanguir  ,  v.  ff.  —  gui.  e  ,  part,  faaer 
languido. 

*  Allanguissebiekt,  t.  m.  (alanghiccmân)  lan- 
gor, languidez. 

Allant  ,  s.  m.  (alAn)  o  que  vai,  e  vem  —  [adj,) 

activo,  diligente  —  que  gosta  de  andar. 

Allantoíde,  t.  f.  anal.  (alantolde^  allan- 
toidc. 

Allard,  F.  Alaro. 

t  Allasic  ,  s.  m.  bot.  grande  arvore  afHcana 

ALLA'^'ER,  f^.  Aloyer. 

t  Allebatk,  5.  m.  d'hist.  nat.  cspede  d« 
tutincgra  (avo). 

**  Allécoement,  s.  m.  (alcrhcmân)  afago,  ca- 
ricias ,  carinho .  meiguice  —  attractivo ,  engodo 
—  negaça. 


ALL 

(Binlv  aoz  aUéekemensát  la  Tohiptc,  re- 
«fir  aai  attnctm»  do  ddeite. 

AuAcBs,  V.  a.  —  ehé,  e, part,  (aledié)  aAn 
gar ,  attrahir  (  oom  carinbos  )  lisonjear  —  en- 
ladar. 

ÂixÊi ,  s,  f.  (aie)  ida  —  corredor ,  passadiço 
),  raa  (de  jardim)  — carreira— 


ALL 


SS 


\Mée*fA,  Tcmes,  passadas  (  para  terminar 
4psD  nesocio,  etc.) 

t  *  Allkangb,  /.  f.  pi.  (alegbánce)  allega- 
çoB  (on  prova). 

t  AiLicàTUJi,  t,  m.  allegaotc 

AuùAnmi,  #.  f,  (alc6ack>o)  aliegaçâo ,  cita- 
(io  -  proposiçáo ,  proposta. 

Auiss,  s,  m.  (aléje)  alijo,  bote  de  descarga 
(«Bue  cmbarcB0o  maiorj  —  ombreira  (de  ja- 
■Oi)— goindaste. 

AiiteiAMZ,  #.  f.  (alejânce)  alliviamcntOy 
aUirio,  consolo,  refhgèrio  —  fidelidade ,  vassal- 
11919  —  modificaçio. 

t  Allïckas  ou  AuisiAS,  #.  m.  €stofo  (  das 


ÂuicEXENT,  t,  171.  (alejcmân)  allhrio,  consolo 
~  adiinda  —  {naui.)  algamenlo. 

Allîub,  V.  a.  —gé.  e,  part,  (alejé^  adoçar, 
sliTiar,  mitigar  —  desaggra?ar,  desoppriinir 
—  '\flaut.)  alijar,  descarregar. 

AuÉccBiK,  V.  a,  —  ri,  e,part.  de  man.  Uicr 
laa  ligeiro  (um  caTallo)  —  diminuir  (  o  Toimne 
4'm  corpo}. 

AuicB,  V.  a.  —gi.  e,  part»  dlmmair,  cra 
iMto  leatido  (o  Tolnrae  de  um  corpo). 

AuxcoaiB^  s.  f.  rhetor,  (alcgorf)  allegoria. 

Au.Ec«i{i:i,  a4J-  2gen,  rhetor.  (alcgo- 
ríu;  sUegohco,  a. 

AuiMBiQCESKifT,  odtf.  (ategonkemao)  aile- 
Sancaoente. 

,  v.  fl.  —  se.  e,part.  (aIegori7A>} 


AiifesanwjM,  s.  m.  allegorisador.  allegorisia. 
t  AiLtoaaisn ,  t.  m.  allegorismo. 
AiiicaaifTK,  s.  m.  allcgonsta. 
t  *  Autesi,  atO'.  2  gen.  alegre,  de  bom  hu- 
■or-agil. 
t  *  An#KWiWT ,  adff.  (alegreman )  alcgi-c- 


,  s.  f.  (alcgréœ)  alegria.  V.  Alâ- 
(InÊtaaSkr  ^allégresiê ,  estremecer  de  aie 


ÀLLEcatire,  adv.  mus.  (alegretô)  corn  me- 
ãos Ti^eia,  ou  pressa ,  meoos  al^ro. 

AuicM,  s.  m.  mus.  alegro,  com  fiteza  — 
i0dv.)  alegre,  viramente, 

Autam,  V.  a.  —gué.  e,  part,  (alegb^)  al- 
\  cãar,  DOlar,  produzir,  propor,  referir 


Aunriâ  00  AuELCYA ,  s.  m.  (  aleluia  )  allc- 
AiuoiACXB,  s.  f.  geogr.  (alciiiánhf  )  Allcma- 


1,  adj.  c  s.  (alemân,  Ande)  Alie- 
Btfe,  a  —  Ungiu  aítcniil. 


(Querelle  ^Allemand,  coatenda ,  riu  sem 
motiro. 

AuEKAMSB,  s.  f.  (ateroándc)  ária ,  dança  ai- 
lema. 

AunAMDRMB^  s.  f.  (  alemandcr:  /  officíoa 
(onde  se  prepara  o  ferro  para  a  fieira). 

t  AuBHAiizABiON,  s.  m.  pó  Tcrmelbo  (os 
Hespanhoes  miituran-o  em  o  tabaco). 

Aun ,  V.  n.  (alé) andar,  caminbar  —  passear 

—  ir  —  sair  —  estar  ( de  saiMe ,  ou  ao  parecer) 

—  ajoitar ,  assentar  —  confinar  —  obrar  --  vo- 
mitar —  ifig.)  prosperar  —  {s.  m. ) o  andar,  o 
caminbar. 

(  Cet  tiabit  tous  va  bien ,  este  vestido  vos  as- 
senta bem  :  cela  va  sans  dire ,  a  oousa  Cslla  per 
si  mesma. 

(  Au  long  aller ,  a  muito  andar  :  tout  en  al- 
lant ,  de  caminbo  :  à  ,  au  pis  aller,  quando 
mal. 

.  (  Ijs  pn-aller  ,  o  peior  :  Valler  et  le  venir ,  a 
ida ,  e  vinda. 

{S'en—)  V.  r.  abalar,  Ir-sc  —  evaporar-sc  —  fe- 
necer ,  murchar  —  usar-sc. 

AliÍskk  ,  F.  Aléser. 

Alleu,  t.  m.  (  aled  )  berdade  bereditaria  '-' 
immunidade ,  isençáo. 

(  Terres  en  fnnc-alleu ,  tetras  allodiaes. 

t  Allewre  ,  s.  f.  moeda  sueca. 

Allucé.  b  ,  ttdj.  alliaceo,  a  (de  aibo). 

Allugb,  s.  m.  (aliájc)  liga  (de  inetaes)  —  {fif:.^ 
mixto. 

Alluirk  ,  s.  f.  bot.  (aliére)  alliaria  planta). 

AujANCB,  s.  f.  (aliance)  uniáo  —  alliança , 
oonrcderaçâo ,  liga  —  affinidade ,  parentesco  — 
[fig.)  mistura  —  annel  (matrimonial). 

(  Rompre  Valliance ,  quebrar  a  alliança ,  ou  a 
amizade. 

AI.UÉ.  K ,  adj.  alliado,  a  —  parente,  a — (*.  m.» 
confederado. 

ALiJsaiEKT,  s.  m. (alicmAn)  nó  (da  corda  d'mir 
Cfuindaste). 

AiuEB,  V.  a.  —  lie.  e,  part,  (alié) ligar  (nn- 
tacs)  —  casar  —  aparentar  —  îHliar ,  conlfederar 

—  {fig.)  confundir ,  juiiclar ,  misturar ,  unir. 
(5'— )  V.  r.  alliar-se  — aparcntar-8c  —  asso- 

ciar-se  ^  ajunctar-se ,  unir-se  —  confMcrar-st' , 
li(jar-se. 

Aluer  ,  s.  m,  de  caç.  (alié)  rede  (apanba  pet- 
dizes ,  e  outros  pássaros). 

AUIGATION,  f^.  ALUàGB. 

t  Alugàtor  ,  s.  m.  d'iiist.  nat.  cspectc  tic 
crocodilo. 

Alltngiib,  s.  m.  (aléngbc)  pau,  ou  estaca 
(segura  a  jangada  de  lenha  nos  rios). 

t  Alliotœ,  t.  f.  bot.  planta  dipsacea. 

t  ALLiom,  s.  m.astr.  alliolb  (csirclla  na 
cauda  da  ursa-maior). 

ALLrrÉRATiON,  s.  f.  rhetor.  (îWcraciôn)  al- 
literaçáo. 

t  ALLnrRBmrr,  s.  m.  (amremân)  inscripçJlo 
(no  tombo)  —  seus  artigos,  etc. 

t  Allmicbuec  ,  s.  m.  peça  de  prata  (\v\rvi\\ 

AuoBiOGE , *.  m.  (alobrôje)  Saboiano  —  [fifí- 
grosseiro,  lalxrego,  rostioo. 

3 


u 


ALM 


t  AuMMMff»,  adj.  2  SM,  (tioènjiaLti)  al- 
k>broffioo,a. 

ALUWATioif ,  s.  f.  eomm,  (alokaoiAB)  tbouo 
(de  parcelUi). 

ALLDCunoN ,  S,  /.  (alokiidfta)  alloaiçio  (dit- 
cureo  dos  (leiieraet,  e  imparadoret  rotnanot  aoi 
aoldadotH  medalha  (repreienta  tim  seneral  aren- 
gando as  tropas). 

ALLQOiàL.  B,  a4j\  (alodial)  allodial,  isanto, 
liTre. 

ALLomALiTÉ,  «.  f.  de  dir.  (alodialitè)  allodia- 
lidade ,  franqueza ,  immcmidade ,  iseoçáo  —  in- 
depcndeocia  (d*um  prcdio). 

t  ALLOffYWs ,  adj'  2  gen,  aUooymo,  pteiido- 
oymo  (auctor). 

t  Allofrylle  ,  jT.  m.  bot.  arbusto  (de  Geilâo\ 

t  ALLOTBioraiGU ,  «.  f,  nu/d.  (  alotriofajO 
fome  (de  subslaocias  iiâo-«lemeolares). 

t  ALLOTRioraAGiQDB,  odj,  2  gen.  med.  (alo- 
triofajlke)  alloiriopbaKioo ,  a. 

Allouablb  ,  adj.  (aluáble)  admissivel. 

Alloua, a.  m.  juiz,  ou  lugarteneote  -  ofH- 
dal  (nào  pôde  ser  mestre  d'ofHcio). 
'•  Allousb,  v.  o.  —  ioué,  e,  part,  (alué)  abo- 
nar •  admittift  approvar ,  òonfirmar ,  passar  ein 
conta. 

*  Allucber  ,  V.  #•  (aluelié)  aeoender,  alumiar, 
atiçar. 

Alldcbon  ,  t.  m.  de  mechan,  (aleiobôu}  dente, 
ponta  (de  roda). 

t  *  Alluder,  V.  On^dé  e,  part,  (aiudé) 
alludir. 

ALumii,  t,  m.  bocado  de  pau  aeceio.  ^ 
Flàmbart. 

Allumé,  e,  adJ,  acocso,  a—  Alumiado,  a  - 
{fig,)  excitado,  a. 

Allumei.le.  t.  f,  forno  de  carroeiro  (onde  a 
leotia  principia  a  arder). 

Allumer  ,v.a.  —  tné,  e,  part,  (ali/mé)  ac- 
œnder  —  abrasar,  atear  —  {fig,)  afervorar ,  ex- 
citar. 

(  Adumer  la  colère ,  la  sédition ,  innaminar 
a  cólera ,  n  scdiçào. 

/  5"—)  V.  r.  acœnder-se,  alumiar^^sc,  atiçar-se. 

Allumette  ,  s,  f,  (almiiéte)  roecha. 

t  ALUiMBinsR ,  s,  m,  (alumelié)  fabricante  de 
mechas. 

Allumkor,  s,  m.  aoccndedor. 

Allurb,  i,  f.  (al£ire^  andadura ,  passo  (do  ca- 
vallo,  etc.)  —  {fig,)  andar  —  mudança  —  porta- 
roento ,  proceder ,  procedimento. 

(  Prendi-e  Vaílure  ,  aftcctar  o  modo  :  avoir 
des  allâtes,  ter  má  companhia  :  je  connais  leurs 
allures ,  percebi  seu  dolo  :  les  aíiures  du  cerf, 
o  rastro  do  feado. 

Allusion  ,  s,  f,  rketor,  (alciziôo)  alUisio. 

Alluvion  ,  $,  f,  (ale/Tiôn)  alluviâo ,  cheia ,  en- 
chente ,  inundação  ;  aoerescidos  és  terra  (for- 
mados pelas  aguas) . 

Almadus,  #.  f,  naiU,  (almadO  almadia  (barca 
india,etc) 

Almílimk,  s,  m.  nome  de  certa  un. 

AuuGESTK,  s,m.  almagesto  (antiguo  livro  d'ob 
scnraçfies  astronómicas ,  cscni^o  pcr  Plolemeu). 


ALO 

Alhamích,  s,  m,  (almanák)almanak ,  calen- 
dário ,  folhinha ,  repertório. 

(Composer,  fmn  ém  aimanaehi ,  fÊMt  cas- 
tdlos  no  ar. 

Almándinb  ,  t,  f,  d'hist,  nat,  almandini  (p»> 
dra-preoiûsa). 

t  AuiAKiHf,#.  m.(aliBaiidl)espeGÍtde  ma. 

t  Almàrcbn,  s,  m,  coral. 

t  AiMiM,  #.  t,pl. (almé)  bailadeifii  (da ín- 
dia). 

t  ALMtLàiiann,  K  AMÉLAifcmoL 

Almenb  ,  t,  f,  peso  de  duas  libras  (nas  Indiai 
ortentacs). 

AlmICANTARATOU  ALMOGàlITARAT,  «.  Hl.  Ottr, 

pequeno  circulo  espheríco  (parallelo  ao  hoii- 
zoutc). 

Almoum,  AufiJM ,  «.  f.  almude  (medida  por- 
iiigueza  de  doze  canadas). 

t  Almorasin  ,  s,  nu  (almoradén)  fteçio  (en- 
tre os  Mouros). 

Almugéb  ou  AuiuGiB ,  *.  f,  attr.  estado  da 
dout  planetas  (quando  se  olham  de  Igual  aspecto 
que  tuas  moradas}. 

♦  kíxít ,  adJ.  louvado. 

Aloés,  s.  m.  (aloé)  aloc,  azebr?,  hcrva-ba- 

bosa. 
ALO*nQUB,  adj.^  gen.  pharm.  (aloetfte) 

aloetico,  a. 

Alocib,^.  /:  íteí.falojl)  abiurdo,  Impertinên- 
cia. 

ALnGNR  s.  f.  naut.  (alônhc^  corda  (serve  nas 

ponies-de-barcat). 

Alocotrophe,  s.  m.  med.  p,  ut,  doente  d*a- 
logotrophia. 

AL06<mioi>HiE,  s.  f.  med.  (alogotrofl)  alogo- 
trophia. 

Aloi,  X.  m.  falo.i)  liga-da-lei,  quilate  —  (/^p.) 
bondade,  raerrcinuMit»,  valor  (d'alguroa  couta). 

(Homme  de  bat  aloi,  homem  desprezível, 
vil:  marchandises  de  mauvais  a/oí  ,  mercado- 
rias d*íafèriorqua1ida.ie. 

t  AloIdb  ,  t.  f.  bot.  planta  vulneraria  (  com 
flDlhas  d'aloe  ). 

AloIírb,  s,  f,  bolsa  (de  caçador) — surráo  (de 
pastor). 

*  Aloicnb,  9,  f,  naut.  bóia  Cdc  amarra  d*aa- 
oora)  —  *  delonga ,  demora ,  dietciiça ,  dilação. 

Aloígnbb,  V,  a.  (aloanhé)  alongar,  desviar, 
pôr  ausente. 

Alomàncib  ,  s,  f,  alomanda ,  ou  adivinhação 
pelo  sal. 

Alomaton  ,  9,  m.  fortaleza  da  Turquia  emo- 
|)ea  (na  Romania). 

Algkgb,  s,  f,  addiíamento ,  cresoença  —  gan- 
cho ,  etc.  (para  pendurar  carne)  —  (cA/m.)  tubo 
(de  trommooicação}. 

Alongembnt,  s.  m.  (alonjemãn)  alongamento, 
dilação ,  extensão  —  ifig,)  delonga ,  demora,  de- 
tença ,  tardança. 

Alongfr ,v.  a.—  gê.  e, part,  (alonjê)  alon- 
gar, estender  —  assentar  com  força  (golpe, 
pancada)  —  dcrcrir ,  prolongar. 

(5*-)  V.  r.  alòagu- se,  dflalar-se, csten- 


ALP 


AiortaB ,  s,  f.  med.  (alopecf)  alopeda. 
ALaHom,  «.  /l  bot.  rabo-de-nipota  (ptanta). 
KuM,  A/cr.  (alór)  enUk) — poii  entio—  d  'este 


{Jhntaaimtaiorê ,  entlo  coiiio  entâo. 

AiMi ,  g,  f,  (akne)  wnA  (peiie). 

*  AuMB,  AuNiflBi,  V.  <K.  gabar ,  lourar ,  en- 
paadeoer  «»  (v.  m.)  ati|liirir  fiima ,  reputação. 

t  AiMUDi,  #.  m.  d9pesc,  (alozié)  rede  (dV 
pâhar  ni\eis). 

t  AMiiATm,  #.  m.  d'kiêt.  nat,  (aluáte)  ma- 
CHo  pequeno ,  etc. 

Aiaocm,  «.  m.  connu,  (aludil)  gomma  (de 


AiavCTTB,  ê,  f,  d'hiit.  nat,  (aloéle)  calhan- 
dn ,  cxKbidx) ,  ootom  (aTe). 

•  Auoaim ,  1/.  «.  —  dé,  e,  part,  (alurdé) 
impoitiiiiar—  dar  «éca. 

AiauMa  iV.a.  —  di,  e,part,  fam,  (alurdfr) 
hier  poado  — atordoar,  quebrar,  tontear  (a 
rabeca;. 

(  S'^)  V.  r.  tomar-se  peudo ,  tonto. 

*  Auoinrt.  b  ,  adj,  (alofi  )  esfaimado ,  iniada- 

Aunr ,  r,  AuM ,  etc. 

kunkia.y,  AixuGB. 

AuiTAO,  t.  m.  (a]oaid)cottella,  lombo-de- 


AiovB  ,».<!.—  xé.  e,  part,  de  moed, 
ialMié)  dar  ao  ouro,  e  á  praU  a  liga-da-lei. 
tALPAtAS,   «.  m,   (alpaga)  groêio  etlofo 

tALrACATm,«.iR.  pL  (alpagáte^  alpar{;atet. 
ALPAfiMi ,  s.  m,  d'hist.  nat,  (alpâniie}  animal 
*>  Peni  —  tua  lé  precioea. 
t  Au>AUE,  s,  m.  bot,  arbusto  iiidio. 
*Ai/i!i,  Alfacs,  t,  ni.  baldio,  terra-iocolta. 
Auts,  /.  f,  pt.  geogr.  (álpc)  Alpes  (montes), 
i  AtfcsTBB ,  adJ.  2.  gen.  alpestre ,  dos  Alpes. 
Aifu,  t.  m.  (alfa)  alpba  —  (fig,)  principia 
ÍVaipha  et  roméga ,  o  começo ,  e  o  Hm. 
ALPBAKr,  s.  m.  (alfabé)  a,  b,  c,  abcœdario . 

'^'■'■k^— (AáT-)  etemeulos,  princípios,  rudi 
nntos. 

H  bot  le  rcQToyer  á  Valphaòet,  cumprr 
lonilH>ans  priocipioa. 

AmáiÉn«»«  atU'  ^gen,  (alfabctUte)  al 
pfcehftifo,  a. 
f  AifiAiÉfinii ■Mil ,  adv,  { alfabetikeman  ) 


,  «•  m.  alfenim  (açúcar  branquis- 


AlMAMT  ,  ALPaAlWTTB  ou  ALPIAKIin  ,  #.  m. 

e  /.  iOBelaao  (tfa-de-rapîna,  que  irem  de  Tunis 

àMWûAMM ,  S.  f.  alfîMe  romana. 

AuBia»,  ê.  m,  oMtr.  coração  da  bydra  (es- 
Irella  de  primeira  grandeza). 

t  AuvÉES ,  ê,  m.  pt,  d'IUst,  nat,  gcnero  de 


t  kunmtk ,  9.  m,  astr.  (alfèti)'  estrclla  flxa 
[««^e  an  coroa  leplcutríoaal}. 


ALT  U^ 

t  Aumt^  •  «.  A  bot.  planU  aranatica 
americana. 

t  ALPMimxm,  s,  m.  fractura  dos  ossos  do 
craneo  (reduiidos  a  fkrinba). 

t  ALPirroMANCUt,  s,  f,  (alfitomabd}  adifi- 
■liaçâo  (pda  (arinba). 

f  ALraasMiz ,  t.  m,  açúcar  de  cerada  (  tos- 
tado). 

t  ALPHONSIBN,  ^.  ALFONlUf. 

Alpbonsimbs,  «.  e  a4j,  f*  p(*  afboiinas  (leis, 
île.) 

t  AiJ>aof ,  K  Auna. 

t  Alpicolb,  s,  2  gen.  atpicola  (o  que  bahita 
os  Alpes). 

t  Alpikb  ,  a<(/.  f,  bot,  alpina,  dot  Alpes 
(planta). 

Alpion  ,  AiPiou ,  4,  m,  de  Jog.  (alpion ,  al- 
pid)  paroli 

(  Faire  un  atpiou,  faxcr  paroli ,  ou  dobrar  a 
parada  depois  de  ganba. 

Alpiste  ,  s,  m.  bot.  alpiste. 

t  ALQDE  ,  ^.  PllfCOVIN. 

Alquier  ,  t.  m,  (alkié)  alqueire. 

Alquifouz,  4,  m,  (alkifd)  cbumbo-miiieral. 
r.  Gâlênb. 

ALQurTTB,  s,  f,  de  flor.  tulipa  (maturada  do 
vermelbo  e  amarello)^ 

t  ALRAiiEai ,  t.  m,  astr,  trcturo  (estreita). 

t  ALRUKEt ,  t,  m.  pt,  d'antig,  deuses  peua- 
tes  (dos  Germanos). 

t  Alkihák,  t.  m.  med.  elcctuario  purgatif  o 
d^esula. 

\  Auinb,  s,  f.  bot,  lilio ,  orelba-de-toupeirt 
(^lenra). 

t  ALtTBttHÉiuEt,  t,  f,  pt,  bot,  genero  de 
nardssoe. 

Alte,  y,  Uâlte. 

t  Altée,  y.  ALTBtA-mnvz. 

Altíhàble  ,  adj.  2  gen.  alterarei ,  mudaveL 

Altérant,  e  ,  adj.  (alterán,  te)  altérante,  que 
causa  sede. 

Altératif  ,  iTB ,  adj.  chym,  alterattro  »  que 
altera  —  que  produz  mudança. 

Altération,  s.  f.  (alteraciôn)  alteraçlo,  de- 
sarranjo— diminuição  —  mudança,  muta^o— 
adulteração  ,  corrupção ,  falsificaçáo  —  sAde 
(ardente)  ~  (/I!^.)  abalo ,  emoção ,  oommoçáo. 

(Causer  de  ^altération  dans  resprít, excitar 
o  ódio ,  a  indignação ,  etc.  ;  moter  á  ira. 

*  Altercas  ,  t,  m.  burt,  alterraçio. 

t  Altercation  ,  s.  f.  (alterkadôn)  altcrcaçfo, 
contenda ,  conteslaçáo ,  debate ,  disputa ,  razioes, 
riza ,  zizania. 

Altere,  b  ,  adj.  alterado ,  corrompido,  cor- 
ni>lo ,  falsificado,  mudado ,  a  —  sedento ,  a  — 
onbiçoso ,  a. 

(  Altere  de  gloire ,  de  sang ,  áTido ,  sequiwo 
de  gloria,  de  sangue. 

Altérer,  i;.  a,  didact,  (altere)  corromper, 
ftilsificar ,  viciar  —  causar  sede  --  {fig.)  pertur- 
liar—  resfriar  (a  amizade)  — conimover,  cxci' 
tar  —  sublevar. 

(5*— )t;.  r.  altcnir-se ,  corromper-se^  mu- 
djr-sc  —  diminuir  se. 


36 


ALCJ 


* ALiten,  «.  f, pi.  des,  ptudei  ighemenlei 

-»  Tivas  inquiclaçõet. 

t  ALinufANTB ,  #.  A  toA  aUenuiDte  (pUnU). 

f  Altermat,  s.  m.  (alteroá)  ttinio,  tcz. 

ALTERNATIF,  ivB,  adj,  (allerDatlf,  fre)  alter- 
nado, alternativo,  revezado,  trotado,  a. 

\i.Tr:KNATiOif ,  #.  f.  algehr,  e  geom.  (altema- 
iiòii)  alternação ,  mudança  —  combinação. 

ALTfRNATivB,  «.  f,  alternativa  —  esoolba — 
iniciativa. 

Alternatiteuent  ,  adv,  (altcrnativcman^  al- 
terna, alternada,  alternativa, reciproca,  revê- 
zadamcnte. 

Alterne,  adj.  1.gen.  alterno ,  reciproco,  a. 

Alternh.  h^cdj.  alternado,  a. 

Alterner  ,  v.  a.  —  né  e,  part,  (alterné)  al- 
ternar —  [v.  n,)  rcvezar-ae. 

t  Alterqder  ,  r.  a.  —  quê.  e,  pari.  des. 
(altcrkô)  altercar,  contestar,  dcl>ater,  disputar. 

Altesse  ,  s.  f.  (altéce)  alteza ,  celsitude. 

Altura  ,  y,  Guiuauve. 

t  Altiba-iiwjtex  ,  s.  m.  bot.  malvaísco  (cm 
arbusto'. 

Altier  ,  ÉRB ,  adj.  (altié ,  érc)  altivo ,  arro- 
gante ,  orgulhoso ,  suberbo,  a  —  foro ,  feroz— 
desprezador ,  a. 

(  Lever  la  téle  cUtiere,  erguer  a  magcsfosa  ca. 
beça. 

Altiírbmknt ,  adv.  (altiercman)  altiva,  arro- 
gante ,  orgulhosamente. 

t  ALTIMETRE ,  S.  171.  gcom.  altimctro. 

Altihétrie  ,  s.  f.  geom.  (  alti.metrf  )  altime- 
tria. 

t  Altincat,  s.  m.  d'alchjrm,  (altenghá)  ver- 
doie. 

t  Altise  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  insecto  (simtlba 
o  escaravelho). 

Alto  ,  s.  m.  nuis,  alto  —  quinta. 

t  Alto-basso  ,  s.  m.  mus.  manicordio. 

Alugo  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  espécie  de  modio. 

Alude,  s.  m.  carneira  colorida  (para  livros). 

Aujdel  ,  s.  m.  chym.  capitel  (d'alnnibique). 

*  AloA.  e,  (tdj.  de  cost.  que  nâo  deve  direito 
algum. 

AujiKE,  F.  Absinthe. 

t  Aluve  ,  s.  f.  lenha  miúda  (aocende  a  forja). 

Alumelle,  s.  f.  (ali/méle)  folha  de  faca,  na- 
v&lba,  ou  tesoura  —  sotana  (sem  mangas). 

AumiNE ,  s.  f.  chym.  aluminia. 

t  Alumineises,  s.  f.  pi.  ardósias. 

Aluvineux  ,  EVSB,  adj.  (aluminêu ,  éuze)  alu- 
mmoso,  a. 

t  AuniiNiFKRE,  adj.  2gen.  ehjrm.  ahmíinf- 
CTO,  a. 

t  Aluminite  ,  s,  f,  aTuminia-pnra. 
Aldn  ,  s.  m.  chym,  (alcun)  pedra-bnme. 
Alcnace  ,  s.  m.  de  iincL  banho  (de  pedra- 
burae^ 

Aujnkr,  V.  a.  —  né.  e,  part,  ^aîtvné,  molhar 
(em  soluçdo  de  pedra-hume). 
\  AujNiÈRS ,  s,  f.  rubrica  (de  pedra-hume). 
AuTRNKS ,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  insectos  cxo- 
tlooa  Iwrbivoros. 
Aurmn  s.  f.  bot.  artemitt-ainarga  (planta)  I 


AMA 

t  Altam,  «.  f,  bot.  geooo  de  grumoeis. 
Alvéolàirb,  adj»  2  gen.  anat.  (ahreolérej 
alveolar. 
Altíolb  ,  s.  m,  anat.  (alveóie)  ahreoio. 
Alyèolé.  e  ,  (U</.  bot.  ahreolado ,  a. 
t  Alvíoutu,!.  m.  d'hist'  nat.  ahreolittio. 
t  *  Alvbr  ,  r.  «.  —  f^é.  e.  part,  (alvé)  come- 
çar, estabelecer,  impatar  (uma  fiilta). 
t  Alvibz  ,  s.  m.  bot.  espeâe  de  pinheira 
t  Altpb,  s.  f,  bot.  alypo  (pbnta). 
t  ALiSMOff,  s.  m.  med.  adaimonia,  anxiedade. 
t  Alysse  ,  s.  171.  bot.  planta  crucifiera. 
t  ALYfaoN,  s.  171.  bot.  planta  (das  mootanbai 
suissas^ 
t  Alttaboiib,  s.  f.  Oilitarchf)  alytarchia. 
t  Alytarqub,  s.  m.  alytarcho. 
t  AiunLUBR ,  V.  a.  des.  (amabilizé)  aoiab^ 
lisar. 

AMABiLrri,  s.  f.  (amabilité)  afabilidade, 
agrado,  amabilidade,  benignidade,  oortezia. 
t  AMADÉisrE ,  /.  m.  religioso  franciscano. 
Ahainb  ,  s.  m.pL  de  bras,  très  listas  parai- 
leias. 

Amàdis^  s.  nu  (amadl)canhio,  manga  de 
vestia  —  {d'hist.  nat.)  concfaa-univalve  india  — 
romance  de  cavallaria. 
t  Amadotb  ,  s.  f.  nome  de  pêra ,  e  pereira. 
Amadou  ,  s,  m.  (amadt))  isca. 
Auadoueuent  ,  s.   m.  fam.  (amarluemân) 
afago,  caricia,  lisonja. 

Amadouer,  v.  cr.—  doué.  €,part.  fam.  {ama- 
dué)  acariciar ,  adular ,  afagar,  amimar,  lison 
jear  —  engodar ,  fkzer  a  bocca  doce. 

Amadoueur  ,  s.  m.  fam.  (amaduóur)  o  que  Au 
isca  —  (  lig.)  acariciador ,  afagador ,  lisonjeiro. 
Amadoijri  ou  Amabidoori,  s.  m.  comm.  (ama- 
durf ,  amaiidurf)  algodáo  (d'Alexandrin\ 
Amadouvirr  ,  s.  m.  bot.  (amaduvié)  agaríoo. 
Ahaicri.  e,  adj.  i.amegrí)  emmagrecido,  ma- 
cilento, magro,  a. 

Amaigrir,  v.  a.  ^gri.  e,  part,  (amegrir) 
emmagrecer,  extenuar  —  {v.  n.)  fazer-se  magro. 
Amaigrissement,  s.  m.  (amegríoemán)  emma- 
grecimento ,  magreira ,  magreza. 

AuAiRAnE  ou  Armaillade,  s.  f.  de  pese.  rede 
(em  trema thò>. 
t  *  Amaladir  (5')  i'.  r,  adoentar-se. 
Amalga  ,  y.  Amalgame. 
Amalgamation  ,  s,  f.  chjrm.  (amalgamadóo) 
amaiijaniaÇiio. 

Amalgame,  s.  m.  chjnm.  (amalgame)  amtl- 
gama ,  amalgamaçio,  mollifícaçáo. 

Amalgamer,  v.  a.  —mé.  e,  part,  chjrm, 
(amalgamé)  amalgamar  —  {fig.)  misturar,  unir. 
Aman,  s.  m.  de  cost.  amanuense,  etcriptu 
rario,  escrevente. 

f  Ahanbi.uc^x  ,  s.  f.  comm.  panno  de  afgo- 
daj  d*AIcpo. 
Amande  .  s.  f.  (amande)  amêndoa. 
Amande  ,  s.  m.  (amande)  amendoada. 
*  Amandblier  ,  F.  Amandier. 
Aiundement  ,  F.  Amendement. 
Ahandbr  ,  /^.  Amender. 
Amandier  ,  s.  m.  ^t.  amendoara. 


AMB 

t  àmàsmm ,  #.  /.  bot,  geoero  de  cogumcîo. 

t  ABàMTm ,  s,  m,  bot.  airore  (da  Goiana}. 

AiAST.  B,  s.  (amâo ,  ânte)  amador,  amante , 
apahoudo.  a~ami0O,a,  amasio, a  —  namo- 
lado.a 

(Me  ie  métier  damant  j  taxer  officio  de 

* AiAiniB,  ÀMAiifiTom ,  V.  a. contar ,  nar- 
Br,Rfienr. 
t  ABAKAimACftBs,  «.  f.  pt.  bût,  liimilia  doi 


AHAftAMiK,  «.  /:  <i^  /for.  (amarâole)  ama- 
noite  fflor)— (s</.  2  gen.)  oôr  (de  amarantbo). 
AiAEAimaNB,  #.  /*.  d^  /Zor.  amarantbioa 
jnpcde  de  toli|Mi ,  00  anemooa). 

tAHAmAirfMiiiB,^./'.  flor— tenilia(deplantas). 

AjuinnB ,  V.  a.  —  né,  e,parl,  naut.  (ama- 
rioé)  amariobar,  amariobeirar ,  tripolar,  oa 
gnariHoer  de  gente  (om  naTîo  aprezado). 

*  ABAaircK ,  *  Abairumb  ,  ^.  AHomniB. 

AiAifOB  ,  s,  f,  naut.  (amárke)  boia  —  baliza. 

Ahabbaoi,  *,  m,  naut.  (amaráje)  amarração, 
Mvndooro,  aneoraijem  (d\im  navio). 

AiAiaa,  s.  f.  naut.  (amare)  amarra,  cabo,  ca- 
iftre,eorda(grotM). 

AniaaiB  ,v.  a—ré.e,  part,  (amaré)  amar- 
lar ,  atncar  ^om  nario)  —  Jigar. 

t  AmjjnuAi,  s.  f.  bot.  e  (T/iitt.  nat.  ama- 
rrllii (ptaau,  borboleU ,  etc.) 

Amas,  s.  m.  (amá)  acerro,  cmnolo ,  montáo 
—  ajooctamento,  concorao^  multidão—  asiem- 
Uea  (de  pcuoas). 

Aaisnîns ,  s.  m.  pi.  des.  (  aroazemán }  ca- 
Ktt,  edi/iciot ,  manaões. 

t  AaisoKn,  /.  f.  bot.  amatonia  (planta). 

AHAflEB,  V.  a,^sé.  e,part.  (aroaoé)  accu- 
■obr,  «jonctar,  amontoar,  empilhar  —  en- 
ikeaoanr  (dinheiro)  —  congregar  (pesaoat)  — 
(  A/-^  codigir ,  recopilar  (provas). 

(5*—)tf.  r.  a^jonciar-se ,  amontoar-se ,  p6r- 


\t  s.  f.  de  ptnt.  lamina  (joncta  as 
liartai  moidas)  —  palbeta. 

lAïAanm,  x.  m.  des.  aO^nctador  —  apa- 
nhador. 

AiAinam ,  v,  ii.  —  té.  e,  part.  naut. 

(anuridoiê)  jonctar  os  marinheiros  dous  a  dous. 

AiATtoi ,  f.  Í7I.  afIHçoado ,  amante — oonbe^ 


t  AainiiB  ^v.a.—né.ej  part,  (amatlné) 
npolar  (ima  caddla  eom  om  lobo). 

(  S*^)  V.  r.  proMitnlr-ae  (a  todos). 

AiAfS,  V.  «.—ni.  e,  part,  d'ouriv.  (amatfr) 
iwhittai  o  0010,00  a  prata,  doorar  mate, 

fAiATin,  $,  m,  d'hit  t.  nat.  género  de 
VBBàxdar ,  oo  Infaniir» 
Ahaomb,  #.  f,  mtd,  {amoróm)  amanrosis, 


Amuanv ,  i.  f,  (amaadoe)  amazona. 

,  i,  m,  de  dir,  antig.  (anbákte)  ex- 
(dejoriadiocio). 

,  t.  f.  (anbáje)  ambages  (drcomlo- 
drenllo,  roddo  de  palavras  escaras,  etc.) 


AMB  87 

t  AnulBA,  tm.  bot.  arrorc  brasílica  (  em  Sn' 
Domingos) 

t  Ambjllam,  t.  m.  bot.  arvore  (das  IndiasV 

t  Ambalabd,  t.  m.  (anbaUr)  carrinho  (de  pa- 
peleiro). 

t  Ahbabb  ,  t.  m,  (anbáre)  ambar  (arvore ,  oo 
pelxe  das  índias). 

t  AnARYALBi ,  #.  f.  pL  myth.  (anbarvile) 
festas  a  Ceres  (para  obter  grada  colheita). 

Ambassam  ,  $.  f.  (anbaçáde)  embaixada ,  le- 
«•Çfto  — (/f^.  /ïim.)messagem,  recado— avisos 
noticia ,  nova. 

AHBAiiAOBiiB ,  «.  m.  (  anbaçadéoT  )  embaixa- 
«tor  —  kt^g'  font,)  messageiro ,  rccadisla. 

t  Ahbasiaoqmal.  b  ,  adj,  des.  embaoado- 
rial ,  ou  de  embaixador ,  a. 

Ambassadrice  ,  t.  f.  embaixadora ,  embaixa- 
triz —  {^fig.  fam.)  messageira. 

Ambb,  s.  m.  (ànbe)  ambo. 

Ambelànibr,  s.  m.  bot,  (anbelanié)  arvore 
leitosa  (da  Gniana). 

AwBBSAS,  t,  m.  dejog.  (  anbezá)  azes  ( aos 
dados). 

Ahbi  ,  s.  m.  (anb()  instrumento  (de  cirurgia). 

t  Ahbia  ,  /.  nu  (anbiá)  betume  indio  liquido 
e  amarellado). 

Ahbunt.  e,  adj.  ptiyt.  vsnbiân ,  ante)  am- 
biente ,  circumdanle. 

t  AHBDBXTteiTÉ,  X.  f.  des.  ambidcxterídadc. 

AHBmBXTBB ,  adJ,  1  gen,  (anhidékstre)  am- 
bidextro,  a. 

t  AuBiÊONC ,  adJ.  des.  prenhe  de  dous  cor- 
deiros (ovelba). 

Ahbicénb,  adj.  geom.  (anbijénc)  ainbigcna 
(hyperbole). 

Ambigu,  t.  m.  banquete  (em  que  ha  carne,  e 
fructa  junctamcnte)  —  {fig.)  mistura  (de  coutas 
oppostas). 

Ambícv.  e,  adj.  (anbigi^,  gife)  ambíguo, 
equivoco ,  escuro ,  a  —  duvidoso ,  incerto ,  irre- 
soluto,  a. 

(  Un  homme  ambigu ,  homem  irrcxoluto ,  etc. 

AMBiGUÏrt,  s.  f.  (anhigf/ité)  ambiguidade, 
amphibologie  —  duvida ,  incerteza. 

Ambwombmt,  a^f'.  (anbigfiman)  ambígua  , 
duvidosa ,  equivoca ,  incertamente. 

t  Ambiofib  ,  s.  f.  (anbiopl)  vista  dupla. 

AMBrrft.  B,  adj.  de  vidr,  brando ,  molle,  por 
falta  de  areia  (copo). 

AMBii'unjaBMBWT,  udv.  (anbldeuzeman)  am< 
biciosa ,  cubiçosamente  —  {f.g.)  elevada,  pom- 
posamente. 

AMBrriBux ,  se.  adij*  (anbiciéa,  éuze)  ambi- 
cioso, ávido ,  cobiçoso,  a  —  affcctado ,  estudado 
(ornato). 

AMBrnoN ,  9.  f,  (anbiddn)  amhiçio,  cobiça  -* 
fSMia 

(  Arrêter  Vambition,  reprimir  a  andiiçio  :  on- 
▼rir  une  libre  carrière  à  Vamlntion,  abrir  larga 
porta  á  ambição. 

AnBrnoNBBB,  v.ft.  —  né,  e,  part.  (anbickiBD 
ambidooar  —  appeteeer,  deaeiiar. 

t  Ambulrt.  b,  adj.  de  mon,  (anMàn,  ttl 
qœ  ftarta  o  pBiao(CBiollo). 


38 


AMB 


A«iLi,  S,  m,  dé  mon,  (ânUe)  fortaptiio»  g»* 

lop     pMio(decata)lo\ 

(  Mettre  quelqu'un  un  omMf,  obrigar,  re- 
duzir alguém  a  seu  dever  {prov,). 

kmwkA  1,  ãdj,  e  part,  (asMè)  anebalado, 
eterado ,  surprezo ,  a. 

*  Ambub  ,  V.  a.  «aítf  mon,  (anbM)  aodar  de , 
ou  a  fùrlafiasao,  galopear  (o  cavallo). 

AiULBoa,  ê,  m.  onicial  dat  reacs  estrebarias. 

(Gerf  ambieur,  tcmío  cujo  rastro  do  pe  Ira- 
xiero  eirede  o  do  pe  dianteiro  {fldj,), 

t  Aaamsn ,  i.f,  med,  (aoblozi^  aborto  »  mo- 
¥ila 

f  AMaLeriQOB,  adj,  2  ^/i.  med,  (anblotikc) 
abortador  ^remédio). 

*  AsBLOvn,  V.  a.  (anMoaié)  acarteiar,  ado- 
çar •  attrahir  (com  palavras  brandas). 

Amblycone,  s.  tn,  geom,  angtilo  obtuso — 
[fldj.  2  gen.)  obtusangulo ,  a. 

t  Ahblyode  «  s.  f.  bot.  sorte  de  musgo. 

AHBLyeruE,  s,  f.  med,  (aabliopt)  amblyopia. 

Ahbon,  #.  in.  coreto,  púlpito,  tribuna (dV 
grcja)  —{nautJ)  cinta  (na  toiua]  —  ar\orc  índia 
—  (ano/.)  borda  cartilaginosa  (das  caTidades  ós- 
seas ,  etc.) 

AHBODcnons ,  #.  m.  pi.  de  sap.  (anb«ichoãr) 
moldes  (de  botas). 

Aimoirm ,  ir.  a.  —  ti.  e,  part,  é'ouriv.  (an- 
bntft')  arquear  »  fiuer  convexo  (o  melai). 

AnnooTissom ,  s.  m.  (anbutiçoãr)  (ierrinba  (da 
oorires ,  etc.) 

t  ABfiRACÁN ,  j.  m.  d'hitt.  nat.  peixe  (de 
mar). 

t  AMBRANLomB ,  s.  f.  (i^r.<anbrank>ire)  cavi- 
lha ,  etc.  (d*arado). 

Amiu,  «.  m.  (ánbre)  alambre ,  âmbar  »  eleo- 
tro 

(  Sentir  Vambre ,  ter  bom  dieiro  :  être  comme 
X ambre  ,  ser  fino  (  prov.). 

Ambrêade  ,  t.  f.  ambar-amarello  (folso). 

Ahbrb  cait,  s.  m.  anibai^gris, 

Ambobr  ,  tr.  o.  —  bré.  e,  part,  (anbré)  per- 
fumar com ,  ou  dar  cbeiro  de  âmbar. 

t  Avanesni ,  adj.  des.  (anbreaén)  aoibarino. 

AMBREiTit,  i.  f.  bot.  (anbrétiO  aoibarioa^ 
imbreta  (flor,  ou  pêra  similhante  ao  âmbar). 

t  AHBnts,  #•  /.  d'kUt.  nat.  espécie  de  cara- 
col amphibio. 

t  AtfnBTAM,  i.  m.  bot.  eodeço  das  Índias 
(planta). 

t  Ahkrisb,  *.  f.  de  flor.  (anbrte)  tulipa 
braoca-verraelba  (flor). 

t  AanmiVABB ,  s.  m.  peso  (d'Angola). 

Ambboisib  •  s.  f.  (anbroazi)  ambrósia  —  ne&- 
yxT"  ifig-)  manjar  deiicndo  —  (òo/.)  planta  (do 
Mexico). 

t  AnBom,  s,  f.  boi.  planta  (da  fnntUa  das 
caoBorciras). 

t  Ambrosiaque,  adj.  2  gen.  (anbroziáke) 
oon  cheiro  de  arobar. 

Ambrosien,  adj.  m.  eect.  (anbronto)  de 
iancf  Ambros»  (caótico  elo.) 

Ambrqsies,  t.  f.  pL  ã^yth,  (aohrwO 
aias  (aotigoM  Mm  a  Baodio) 


AMÉ 

t  AtMOinni,  s.  f,  èot.  ambroainia  pteta, 

t  AamAfic,  s.  m.  OauU  (éos  Syrioa). 

AmuLÂGBB,  S.ML  d'hUt.  nat.  meaènmk 
(dotzoophytos,etc) 

Ammtlanci,  s.  f.  miiit.  (anbtfUnce)  aodnlaB- 
cia,  hospital  ambulante. 

AMBULAinr.  B ,  adJ.  (anbirlán,  lâole)  amba- 
lante,  errante,  errático,  vagabundo,  a. 

(Uomme  fiort  ambalcínt^  liomam  qne  nunca 
pára ,  ou  esti  socegado. 

Ambuultwbb  ,  adj.  2  gen.  (anbidaloár^  am- 
bulatório, a~  (A^.)  inooQslaola,  muáavd, 
variável 

t  Ahbuler,  v.a.en.  (anb£<lè) pasaoar. 

t  Ahxuue,  t.  f.  bot.  ambulia  (plama  aqan- 
tica  das  índias) 

t  AïiBuuiN,  j.  M.  bot.  arvore-^espaeiedc  eaM. 

Ahburbjuj»,  s.  f.  pi.  d'anfig.  procissúea 
(em  torno  á  cidade  ftonâa}. 

Ame  ,  t,  f,  (áme'  alma ,  espirita  ,•  vida  —  eo- 
ra^âo  —  consciência  —  peito  —  individu» ,  mo- 
rador, vUinho  — âmago,  centro  —  caroço— 
ròrma,  modelo,  molde  —  (/íúr.)  cansa,  prraci- 
pio  —  uiobil ,  motor  —  alma  (d*iyslrumeolo  de 
cordas)  —  desenho,  ideia  (d'um  quadro)^  leltra, 
épigraphe  (de  escudo). 

(  Pénétrer  los  replis  de  Vdme,  penetrar  os  iu- 
trisoos  da  alma  :  nourrir  Vá/ne,  dor  pAstn 
a  ahna  alma  :  être  près  de  rendre  rour?^^  ver-&c 
nas  ultimas  da  vida ,  noncr  :  régner  sur  sou 
ríme ,  impcrar-lhc  na  alma  :  lire  au  fbnd  de 
Vàme^  1er  per  dentro  :  remuer  Váme ,  ababr 
o  cspiritu  :  assoupir  Vame ,  adormentar  a  alma  : 
à/nti  damnée  ,  facinoroso,  luilvado. 

*  AsiÉ.  E ,  acij.  amado,  prezado,  querido,  .i. 

t  Amebí.  e,  adj.  amebeii  (poema). 

t  Amklàngmb,  s.  f.  nespera  (fhicta). 

t  Amelanchuer  ,  s.  m.  bot.  Despereiro(  ar- 
vore}. 

t  Ameléon  ,  s.  m.  cidra  (de  Normandia) 

t  Amelettb,  A^.  Okelbttb. 

Ameli,  s.  m.  bot.  arbusto  (do  Malabar). 

t  AtfRUE,  1.  /*.  d'/Ust.  nat.  agrion. 

Amélioration  ,  s.  f.  (amelioracîAn)  melhora- 
mento, meUioria,  reparaçáo,  resaroimenlo ,  res- 
tabelecimeoto ,  restauraiçto  —  ougmemo  — 
(c^m.)  purtlicação. 

Améliorer  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part.  (  amélioré) 
beoeëctar,  melhorar —  augmentar—oononlar, 
reparar,  restaurar—  resardr. 

AMÉLiORisBHBirr,  S.  m.  (amelioricemân)  me- 
lhoramento — concerto,  reporaçio,  restabeleci- 
mento  —  resarcimento ,  reslauragio. 

t  Amblle  ,  s.  m.  bot.  amello  (planta). 

t  AMÉLom ,  t.  f.  mar.  boraeo  quadrado,  etc. 

Amen.  t.  m.  hebr.  (amte)  amen,  assim  seja 
-*  yfig.)  approvaçâo ,  oonsentlmenta 

(  Il  dit  amen  à  tout,  elle  approva  tndo. 

Aménage, f.  m.  carga, carreto— condnoçio^ 
porte,  recovagem,  iranrporte. 

t  Aménagement,  1.  m.  (amemO^mân)  feaii 
(de  madeira). 

AMiNAGia,  V.  a.'^ga.  a,  part,  {êmma^p) 
dispar,  separar  nvEMn  (RartmdM). 


AMB 

I ,  M(/.  s  ^n.  (anmááMè)  cmeiidft- 
fd,  00  qoe  te  piàt  emendar  —  ooodemoairel , 
■Ô^iloá  imlcbL 
Anm,  «.  /*.  (aiDànde)  ooima,  coodemna- 

[Amende  bonoralile,  confissão  poblica  do 

\t.m.  Camandemân)  oorrecçfto, 
"  melboramento ,  melhoria  >-  (A"**) 
■odillcacâo  Cde  \á  propotU)  —  (ai^r.)  adubo, 
otcroo,  estrume. 

AnDoca,  v.  a.  ~  dé.  «,  part.  for.  (amande) 
OKoimar,  mulctar  —  melhorar— corrigir,  emen- 
te —  [agí^.  estercar  —  [v.  /i.)  baixar  (de  preço) 
—  mdlMirar — pagar  muleta  —  aproveitar. 
(S*— )  i^.  r.  corrigir-se,  emendar-se. 
*Ahck^,  adj.  2  gen.  agradável,  ameno, 
ifnzrrtl. 

jAKtfÉ,  s.  m.  for.  ordem  (de  conduzir, 
pKoder). 

Ahmx  ,  V.  a.  —  niK  #,  part,  (amené)  cou- 
dozir ,  lerar ,  transportar ,  trazer  —  {fig.)  indu- 
Br— attrahir. 

(  Amener  les  voiles ,  amainar  as  velas  :  ame- 
mr  pavUIoQ ,  arriar  bandeira. 

Ahíxtté,  s.  f.  (aménité)  amenidade,  bran- 
dva,  doipira,  graça ,  suavidade  —  {fig.)  agrado 
—juãmdidade  —  jovialidade, 
t  Aménobbbée  ,  4.  f.  med.  amenorrbéa. 
*  Amerub,  V.  a,  de  coit.  diminuir,  ettro- 
pear,  truncar. 

t  Aiimtàc£is,  #•  /•  pi*  bot,  amentaoeas 
(pbetat). 

t  Xmmns,  «.  ítLpL  (amante)  habitação  das 
sinas  ;ieKundo  a  mytbologia  egypcia}. 

AHiKuisEsoERT,  ê.  m.  (  aiTienuizemãn  )  adel- 
gaçaoieato ,  atteooaçjk»  —  diminuição. 

AifaciSEE ,  V.  o.  —  sé.  tf,  part,  (ameniiizé) 
sdelgaçar ,  afilar  —  diminuir ,  ennirtar. 

Aiza ,  /.  m.  amargo  «fel  —  \jned.)  remédio 
iacurgoiG}. 

Am ,  ÈRE ,  adj.  (amér ,  ére)  amargo ,  amar- 
gtto ,  amaro ,  a  —  acerbo ,  mordaz ,  picante  ~ 
(  fig')  cruel ,  doloroso ,  a  —  triple  —  penoso ,  a 
—  pesado, a. 

(  fienleur  amène  ,  triste  dôr  :  réprimande 

CN^rf  ,«orrerçio  áspera ,  reprchensâo  severa. 

Akiabb,  i    m,  governador  de  provincia 

[larraceno). 

AaEKOsDCT,  adp.  (uoeremao)  acerba,  amarga, 

cruel ,  dolorou .  aensivelmcnte. 

f  AwtkKAin.  1,  A(/.  c  s.  (amerikén,  ne) 
Aiecriraoo ,  a. 
t  AaíAiiuiy  #.  /*.  geogr.  (amerlke)  Ame- 


f  Ahebs  ,  s.  m-pt.  naut.  (amér)  indiciot  de 
cacbopos ,  tiei  (servem  de  guias  aot  maritimes, 
^ue  navegam  a  longo  das  costas). 

AflEsnun*  f /.  (aniertiiine)a  cwMdade,  amar- 
gor, amaro,  azedame  —  *  rd  — (/f^.)arnicçio, 
magoa,  petar  —  dcssoUo ,  desprazer ,  dissabor 
-  awnoeidade ,  ódio  •  rancor  —  aspereza ,  du- 


(CflffrivBr  Vemmrtwmt  mavisar  o  amargoso 


AHI 

Tciii|4ir  Ia  fie  d'am^rfujiiM  j  banhir  a  Tida  df 
amargnrts. 

^  Ahbssk.  b  ,  adJ»  que  ointi  missa. 

t  *  AnijsEHKNT,  9.  nu  (amecemin)  acto  d'oii- 
vir  misu. 

Ambcmi,  v.o.  —  ré.  e,part,decait,  (ame- 
zuré)  reduzir  (a  justo  valor). 

*  hutn ,  i.  f  almmba ,  ou  alma  fraca. 

Ahétb.  E^adJ.  de  cost.  (ameté)  demarcadOf 
marcação ,  tomlado ,  a. 

AMtniYRi ,  s.  f.  amethysta  —  (^.  m.)  pas* 
saro-mosca. 

t  AHtniYfrÉx ,  t.  f.  bot.  planta  labiada. 

t  Ahets  ,  F.  Amebs. 

AvEUBi£HENT ,  #.  171.  (  amcublcmân }  alftiia , 
mobília ,  moveis ,  paramentos  (de  casa). 

Ameiibler,  V.  cu^blé.  e,part.  des.  (ameublé) 
mobilar,  mobilisar  (uma  casa),  y.  Meubucr. 

Amecblib  ,  v.  o.  —  bli.  €,  part.for.  mobilisar 
(bens  de  raiz)  —  {agr.)  desterroar ,  surribar. 

Aheublissehbnt,  s.  m.  for.  (ameublicemâD) 
mobilisaçáo  (de  bens  de  raiz). 

Ahkulonner  ,  V.  a.  —  né.  e,  part.  des.  ame* 
dar  (fieno,  trigo,  etc.) 

Ameutobent,  s.  m.  (ameutemân)  amotinação 

—  {de  caç.)  amatilhação  de  cães  (para  a  caça). 
Amedter,  V.  a.  —  té.  e,  part,  de  caç, 

(ameuté)  amatilhar  (os  efles)  —  {fig.)  alvorotar, 
amotinar ,  sublevar. 
(  5'—  )  V.  r.  ajunctar-ae ,  mih*-se  —  concorrer 

—  aUçar-se«  estimular-sa. 
AHFicoimi ,  s.  m.  fam.  amphiguri. 

t  Amhariqite  ,  t.  m.  novo  alpbabeto  ethiope. 
Ami.  e,  s.  (amí)  amigo ,  a  —  concubina ,  mere- 
triz —  amante,  namorado,  a  —  ifldj.)  familiar 

—  bcoiguo ,  favorável ,  propicio ,  prospero ,  a. 
t  A  m  ,  adv.  em ,  ou  no  meio  —  em  me- 
tade. 

Amiable,  adj.  2  gen.  amigável ,  brandOf 
doce,  humano,  a  —  gradoao,  a  — eorlei— 
suave. 

(Terminera  Vamiabte,  terminar  amigaftl- 
mente ,  .^s  boas,  bem  :  vente  à  Vamiabie ,  venda 
privada ,  feita  amigavelmente. 

Ahublement,  adv.  (amiableinan)  amigável, 
cortei ,  doce,  funiliar,  humana ,  plaeida,  soa»- 
gadamente. 

t  AniANTACÈ.  ■«  adj.  amiantado,  a. 

Ahuntb,  a.  m.  é'hiêt,  nat.  (amiftnie) 
amianto. 

t  AHUimoikM  #.  m.  d'kiit.  nat.  minsial 
com  tnfos  de  filamentos. 

Amical,  b  ,  adj-  i  amikál ,  kále)  amigável, 
amigo,  officioao,  a. 

Amicalbhbnt,  adQ.  (amikalcman)  afiectooia, 
amiga,  amigável ,  cordial ,  francamente. 

AmCT,  9.  m.  (amf)  amido. 

AMmoN,  9.  m.  amido  (gomma-branca). 

(  Vamidon  des  parftimeurs  de  cour ,  oompri- 
nectos  víos,  loovores  faisos  {fam.).  _^ 

AHmoNKER ,  r.  a.  —  né.  e,  part,  (amldoíé) 
apolvilhar ,  engommar ,  oa  dar  gomma  (aos  pan- 
Doa^le-linho).  ,  _ 

(  5*  _  )  V.  r.  apdvUhar-se ,  delUr  polvilhos. 


40  AMM 

t  hmmiwmm,  t-  f-  (amklooeri)  fobricn  (de 
amido,  ou  gomma). 

f  AnDONNin  ou  AHIDORIERf  S,  171.  (amKioQié} 

0  qœ  fox ,  e  Tende  gomma ,  ou  amido. 
AMiBfn ,  AwBsnB ,  f . /:  IMumo  d'algodào  (das 

lodiat). 
f  AjnGDAUTiB,  t,  /.  d'hisL  nat,  amigdali- 

tba  (pedra). 

AWGNÀBDBR.  V,  c. — dé.  €,  port.  (amiobardê) 
acariciar,  acarinhar,  afagar,  ameigar,  ami- 
mar, attrabir,  liaonjear. 

AaiiGNOTBR,  V.  a.  —  té,  e,  part,  des,  (ami- 
nhoté)  afagar ,  cariciar. 

A-Hi-UL ,  #.  m.  mus.  nota  (designa  um  topete.) 

t  AMILAC6.  B ,  adj,  amiláceo ,  a. 

Ahwêtobib,  s.  f.  des.  (amimctobi)  vida  libi- 
dinosa ,  e  despendiosiscima. 

AHiNcm  yV,a.  —  cL  e,  part,  (amcnclr)  adel- 
gaçar, afilar,  attenuar  —  (/?^.)  diminuir  ,  eu- 
Araqucccr. 

f  Amincissement  ,  s.  m  (amendoemAn)  adel- 
gaçamento ,  afilamento. 

Amineur,  s.  m,  de  gabei,  medidor-de-sal. 

t  A  MINTAS,  s.  m,  ligadura  (para  o  nariz). 

Aminte,  s.  f,  de  flor,  (aménte)  (glabelle) 
sorte  de  craTO  (flor). 

Amiral  ,  s.  m,  (amiral)  almirante. 

(Vaisteau  amiral,  nau  almiranta:  pavillon 
amiral,  bandeira  d'ahnirante  ifldj-). 

Amiralb,  s.  /l  (amirále)  mulher  do  almirante 

—  galera ,  nau  (de  almirante). 

Amirante  ,  s,  m.  almirante  (em  Hespanha). 

Amirauté  ,  s,  f.  (amiroté)  almirantado. 

f  Amiré-joannet  ,  s.  m.  pereira ,  seu  fhicto. 

AMissiBiLnis ,  s.  f.  de  theol.  (  amicibililé  ) 
tmisSibiliùadc ,  po6si!f-i1idadc  de  se  perder. 

AMissiBLB ,  adj.  2  gen,  amissiTel ,  perdivel. 

Amit  ,  F,  Amict. 

Amitié,  s,  f.  (amitié)  affecto,  Amizade --ca- 
rteia ,  carinho  ^  benevolência  —  familiaridade 

—  gosto ,  prazer  —  Csvor ,  graça  —  (/»/.)  dtili- 
dades ,  comprimentos ,  cortezias ,  obicquios  — 
lembranças. 

(Fah^e  amitié  ^  oontrahir  amizade  :  recevoir 
avec  amilié,  abraçar,  oa  receber  amigavelmente: 
Her  amitié ,  atar  amizade  :  fortifier  luir  iuni- 
tié  ,  corroborar,  fortificar  sua  amizade  :  lui 
donner  des  marques  de  ion  amitié ,  dar-lhe 
teitinmiihos  de  sua  amizade  :  compter  sur  son 
amitié ,  estar  seguro  da  sua  amizade  :  lui  ren- 
dre son  amitié,  tomal-o  á  sua  graça  :  remplir 
les  devoirs  de  Yamitté ,  aer  fiel  aos  amigos  : 
nouer  amitié ,  tomar,  ou  travar  amizade. 

t  Ahitonnè.  b,  adf,  involvido  (molleinente). 

t  Amman  ,  s,  m  chefe  (de  cantio  suisfu). 

t  Ahmani,  s.  f.  bot,  espede  de  salicaria 
(planU). 

fAMMBmiB,  s,  m,  almoCaoel  (de  Stras- 
bourg). 

Ammi,  s,  m.  bot,  ammeos  (planta). 

t  AMMiGNmfBR  (.¥*)  V,  r,  des,  (s*aminhoné) 
loniar-se  gentil ,  mimoso. 

t  Ammitb  on  Amwmoiv,  sm,  d'hist,  nat,  e$- 
talactite  globalillera. 


AMO 

t  AsoiOBAïc,  S.  m,  d'hist,  nat.  mpetídt  (de 
Guiné\ 

t  AMMOVBOSUI,  F,  iMiOLATION. 

t  AMMOcmYSB,  S,  f,  d'hist,  nat,  pedra-pre* 
dosa  —  niica4Nilhante. 

t  Ahmodytb,  s,  m.  pdxe-apode— engoia  — 
serpe. 

Ammon,  s,  f,  d'hist  nat.  (amôn)  {corne  d*) 
pedra  (em  fftrroa  de  ponta  de  carneiro)  >-  {s,  m, 
n^/A.)  bammon  (epitheto  de  Jupiter  libyco). 

Ammonébnnbs  ,  adJ,  f,  pi,  lettras  sagradas  (de 
que  uiavam  os  sacerdotes  cgypdos). 

Ammoniac,  qub,  adJ.  es,  chjrm,  (aimnoniâk) 
ammoniaco  —  ammooia. 

t  Ammoniacal,  b  ,  adJ,  ehym.  (amoniakál) 
ammoniacal  (do  ammoniaco). 

t  Amhonucé.  e,  adj.  chym.  (amoniacé)  am- 
moniacado,  a  (que  contem  ammoniaco). 

t  Ammonites,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat,  (amonfte) 
comos  (d'A  mmon)  —vermes  (petrificados)—  mol  • 
luscos. 

t  Ahmophile,  s,  m.  d'hist.  nat.  (amofUe,  in- 
aeclo  (corn  ferrão). 

t  *  Ammorositb  ,  adj,  2  gen.  (amorozf te)  re- 
meloio,  a. 

t  Ammy  ,  s.  m.  bot.  planta  umbcllif?ra. 

t  Amnastomatiqde  ,  s.  m.  med.  (amnastoma- 
tike)  medicamento  (dilata  os  vasos  sanguinros'. 

t  Amnésie,  s.  f.  med.  (amnezl )  dmiiniif(;âu , 
suspensáo ,  on  pcrda  total  da  memoria. 

t  Amníomantie,  s.  f.  (amniomand)  adivinlui- 
çio  (pelo  amnio). 

Amnios  ,  s.  m.  anat.  amnio  (segunda  mem- 
brana ,  que  veste  o  leto). 

t  Amniqde,  adj.  2  gen.  med.  amniaoo .  a. 

Amnistie,  s.  f,  (amnistf)  amnistia  (perdfloge* 
rai)  —  indulto. 

t  Amnistié,  e,  adj.  t  s.  { amnistié  )  anmii- 
tiado,  a. 

t  Amnistier  ,  v.  a.  (amnbtié)  amnistiar. 

Amobile,  y.  Amovible. 

*  Amooérer,  V,  a.  (amoderê)  moderar,  modi- 
ficar, temperar. 

Amodiatbvr,  s,  m,  (amodialfiar)  rendeiro. 

Amodiation,  #.  f,  de  cost,  (amodiaçiòn)  ar> 
rendamcnto. 

Amodier,  v.  a.^dié. e,  part.deeûst,  (amo- 
dié) arrendar,  tomar  rendas. 

t  Amogababb,  s,  f,  milida  beqianhola  (valen- 
tíssima). 

Amoindrir,  v.  a.  —  dri.  e,  part,  (amœiidrf) 
diminuir,  mingoar.  minorai*  —  (v.  n.  e.  v.  r.) 
diminuir ,  mingoar-se  —  enfiraqoeoer-se ,  exte- 
nuar-se. 

Amoindrissement  ,  s.  m.  (amoendriccmftn)  di- 
minuição, mingoa ,  minoramento  —  cafiraque- 
dmento ,  extenuaçio. 

*AM0tNBB,t;.  a,  (amoanê)  cooduzir,  levar 
—  trazer. 

A  MOINS  DB,  goB,  conj,  (apMêndêqiiA)a 
menos  de,  menos  que,  senia 

Amoises,  s,  f,  pi.  peças  de  madeira,  etc. 

^  AMmsTB,  V,  a.  med.  (amoastfr)  banhar,  ha- 
i  medeoer,  molbar  (v.  n.  e  t;.  r.)  hiimcdefBf  se. 


m(pcr 


AMO 

f  kmuíò ,  s.  m.  e^tecie  de  pimenta.  [ 

,  s.  f.  pi.  naut,  (amoléte)  burt- 
ptMun  M  bomt  do  cabrestante). 
[.  V.  o.  {jsúMAié)  abrandar,  adoçar. 
1,  í'.  tf.  —  a.  e,  part,  (amollr)  amol- 
keer— (/l^.)  abrandar,  enternecer  —  efrerai- 
■ar.  eaervar ,  eofraqueoer  ^  mover,  tocar. 
[S'  -)  V.  r.  amollecer-ae,  effieminar-ie—  {fig.) 
\ ,  mitisar-se  —  enlernecer-se. 

,  #.  íh.  (amolicemân)  amollc- 

* ,  brandura ,  molleza ,  molliAcação—  ef- 


AMP 


41 


(  JmoUUsement  de  conraee,  mingoa ,  perda 
«efalor. 
Amb,  $.  IR.  amomo  (frnclo  d*nma  planta 

t  Amb,  s.  m.  (amomf)  pimenta  (da  Ja- 
Mka). 
tAwMB,  «.  f.  bot.  (  amoral  ;  amorcira- 


,  #.  171.  des.  aocumuIaçAo, 
anootoaçk),  âmontoamenlo,  montão. 

Amkicbuk  ,v.  a.^ié.e,  part,  (amoncelé) 
•oenDolar,  amontoar,  ooaoenrar,  empilhar,  junc- 
t»  -  {de  man.)  andar  tobre  a  garupa  {o  caTaiio). 

AWRT  (D*)  adv,  (aroõn)  contra  a  corrente  d'a- 
gn,  para  cuna. 

(  Vent  d^amont ,  Tento  do  lerantc ,  ou  vento 
aéo  :  nonlrr  en  amont ,  ir  rio  acima. 

*AB«rm,  V.  a, —  té.  e,  part,  (amonté) 
wwguir  (om  fim). 

HiUrf ,  I  m.  (amôlce)  amooro.  oa  naire, 
fiÃiou  á  morte,  e  a  fuoer  todo  o  mal  poft- 
■Mt|ni  guerra). 

Amms  ,  t.  f.  (amdrce)  isca  (para  peicar,  etc.) 
-ewrra  — (/í^.)  atlractivo,  engodo,  incita- 
■esto—  aTEigo  —  lisonja—  incanto. 

Amkbi  ,v.a.—eé.e,  part,  (amorcé)  cerar, 
inr -esoorrar  —  {fig.)  acariciar,  alliciar,  en- 
godar. 

AHBçaiB,  t.  m.  de  marcen.  (amorçoár)  fth 
lador,  va  ruma. 

Aasinta ,  adv.  mut.  amorosa ,  ternamente. 

t  AMiniA ,  s.  m.  bot.  género  (de  plantas). 

t  Amkpu,  adj.  '1  geru  d'hist,  nat.  (amórfe) 
m  ffrasa  dtetincta. 

Amkti^  V.  a.  —  ti.  e,  part.(9moiriír)  amor- 
lnr—a)agar  — extinguir  (uma  pensão,  etc.) 
-  imortiar  —diminuir ,  quebrantar. 

í4mortiré»  herbes ,  escaldar  u  berras  n*a- 

•iifwle.  _ 

(  X*-)  V.  r.  amortecer-se,  extingoir-se  — apa- 
í,  <BmiBoir-ae. 

1 ,  adj.  2  gen,  de  eost,  (amor- 
t)  aaortixarel ,  extinguíTel. 
AaMTMBOEmr ,  s.  m,  de  cost.  (amortlce- 
lÉB)  extiBOçio  (de  renda ,  etc.)  —  Imortiraçio 
concedida  ontrora  ás  penoas  de 
(para  posimtrem  bens  de  raiz)  »  pi- 
• ,  reattlrfd^ediado ,  etc.) 
AMiTiLLàjfn,  adJ'  f'  lamnlhâiite)  <iae  pariu, 
'  (Tacca). 
;  /#.  f.  (amdlhe)  o  primeiro  leite  (da 


Amocb  ,  s.  IR.  (amUr)  amor ,  inòUnicio ,  1er 
nura  —  {mjrth.)  Cupido  —  {f.  pi.  poet.)  deùciaa, 
objccto-amado. 

(S'abandonner  à  Vamour,  dar  entrada  ao 
amor  :  fk-éralr  á^amourj  fremir  de  amor  :  noyer 
ses  vertus  dans  Y  amour ,  afqgar  u  virtudes  no 
amor  :  nourrir  son  amour,  alentar  a  affeiçio  : 
sentir  de  Vamour^  principiar  a  amar  :  donner 
de  Vamour  ,  inspirar  amor  :  se  détacher  de 
robjct  de  son  amour ,  desatasse  do  objecto  da 
sua  affeiçáo  :  fil^r  le  parfûl  amour ,  namorar. 

Amouracier  ,  V.  a.  —  ché.  e,  part,  fam, 
(■nuraché)  enredar  (em  loucos  amores). 

{S'  —)v.  r.  fam.  apaixonar-se,  naniorar-se. 

Ahodiusttb,  s.  f.  dim.'  (amuréte)  namora- 
mento ,  namorico ,  namoro ,  passatcm|X). 

(Se  marier  par  amourette ^  casar-sc  per 
amores. 

AROCRECSEnENT ,  adv.  (amurcnzeman)  afTeo- 
tuosa ,  amorosa ,  benigna ,  lernamentc. 

AROcmeux  ,  sk  ,  adj.  c  s.  C  amuréu ,  réuze  ) 
amante ,  amoroso,  namorado ,  a  —  affectuoso , 
amatorio ,  terno ,  a. 

(  Être  amoureux  de  tableaux ,  ser  apaixo- 
nado de  pinturas. 

t  Arour-propre  ,  t.  m.  (amdr-própre)  amor- 
próprio,  philaucia. 

t  Amovisiuté,  s,  f.  (amovibilité)  amovibi- 
lldade. 

t  Avormus ,  adj.  2  gen.  (  amovible  )  amo- 
vivei. 

t  Arpa.,  t.  m.  bot.  figueira  (de  Madagascar). 

t  Arpac  ,  s.  m.  gomma  (das  ludias}. 

AuPAN ,  f^.  Erpàn. 

Ahpasteleb  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  de  tinct. 
(anpastclé)  tingir  de  pastel  (lás ,  etc.) 

f  Arpéchonné^  s.  m.  d'antig.  ^anpecboné) 
capote  (leve). 

Ampélite,  adj.  2  gen.  (anpellte)  que  se  dis- 
solve em  óleo ,  ou  azeite  (argilla .  e  terra ,  etc.) 

Arpuaruirosb,  s.  f.  anat.  (anfíartróze)  am- 
pbiarthrose. 

Arpbibie  ,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  (anfibf)  amphi- 
bio ,  a  —  {fig.  fam.)  que  exerce  duas  proHssbcs, 
ou  cujos  costumes  são  disparatados  (homem). 

Arphibioutiie,  t.  m.  d'hist.  nat.  (anfiblo- 
llte)  petrificação  (d*animal  amphibio). 

Ahpiibiologie  ,  s.  f.  amphibiologia. 

ARPHnuBSTRBOlDis ,  s.  f.  onot.  túnica  do  olho 
(cbama-se  retina). 

t  Arpribolb,  s.  ir.  </'tfR//cr.(anfibAIe)  archonte 
(de  Syracusa)  —  {fTfUst.  nat.)  schorl-preto ,  etc. 

Arprdoub  ,  s.  f.  des.  (anfibolf  )  ampbibolia. 

Ahphibologib  ,  i.  f.  gram,  (anfibolojf)  am- 
pbibologia. 

Arpbibouxsiqub  ,  tf<(/.  2  gen.  gram.  (anfibc- 
lojfke)  ampbibologico ,  a. 

ARPnBOLOCiQDERENT .  adv.  gram.  (anfibo- 
logikeman)  ambigua ,  âmphibologica ,  equivo- 

camente. 

Arpribránoiies  ,  i.  f.  pi.  anat.  amphibran- 
chias  (espaços  cheios  de  ttHva  em  tAmo  ás  cam- 
painhas da  bocca). 

AMPmaAQCB,  s.m.  dê  fùêê.  gng.tlat. 


Il 


ÀMP 


(anflMke)  amphibraeo  (pe  de  (rei  syllabis ,  pri- 
nétn  e  uNtma  breve ,  a  MBondaionsa). 

f  Ahpiicéphalb  ,  s.  m,  d'antig,  leito  (oom 
daat  cabcoeii*as). 

t  AsraiCORDlUII  ,  K  AOCORDO. 

f  AnpHTCTYOMic ,  J.  f.  d'antig.  cidade  (com 
direito  de  aTpphtctyoDfa). 

AiipnicTYO?(iE,  s,  f.  d'antig.  (ftnflktionl)  am- 
pbictyonfa  (direito  d'eofiar  Amphictylo)  —  aeu 
tribunal. 

t  AMPHiGTTOiaoDBv  a4J'  2  Jf^A.  d*AniphÍc- 
tyio  (Toto). 

AtfPHiCTYONS.  s.  m,  pi.  d'antig.  (anflktiôn  ) 
Amphictyôcs ,  ou  deputados  das  cidades  gregas 
(ao  conselho  geral). 

Ampbidêon,  t.  m.  anat,  (anfldeôn)  orificio 
(da  madre). 

t  AHPHiDiiLKTHas ,  «.  /.  onat.  articulação  (do 
queixo  inferior). 

Ampbidroiitc,  #.  A  d'antig.  ampbidromia 
(fbsf a  para  celebrar  Dascimento). 

t  ASP8ICÈNR,  s.  m.  d'hist.  nat.  (anJljéQe) 
granada-braaca  (pedra -preciosa). 

AnPHicoDRi ,  f^.  AvncoDBi. 

Amphicouiuqvb  ,  adj'  2gen,  (anfigurfke) 
ampbigurico ,  burlesco ,  disparatado ,  enredado, 

obscuro,  a. 

t  AHPaiGOURiQUBiiKMT,  adi^.  (anflgurilLemaQ) 
amphigurica  mente. 

t  ahphihexiédbi,  adf*  2  gen.  em  doas  sen- 
tidos (bexaedro). 

Abipbimacrb,  í.  m.  de  pões.  greg.  e  tal. 
amphimacro  (  pe  de  três  syllabas ,  primeira  e 
ultima  longa ,  e  breve  a  segunda). 

t  Amphiuellb  ,  *.  m.  d'antig.  trajo  d^bin- 
veroo  dos  antiguos  romanos  (era  pelludo  de 
ambos  os  lados). 

f  Ain»Hni£RiNB,  «.  f*  e  adj.  med,  ampbinde- 

rina  (febre), 
f  AnpniNoaES, f«  nupl.  d'hist.  nat.  vermes- 

marítimos. 

t  AHPBtPOLE ,  s.  m.  magistrado  syracusano. 

AMPniPROSTYLE,  s.  m.  antiguo  templo  (tinha 
duas  fachadas  similbantes). 

f  Ampoiptére  ,s.m.de  bras,  serpente  (com 
duas  azas). 

t  Amprisb^kc,  s.  m.  d'hist.  nat.  ampbisbena 
(serpe). 

AimnsciENS ,  a4f'  "^  P^'  g^g''-  ampbisdos 
(habitadores  da  xona-tomda), 

AiHPBisMÈLE,  s.  f.  cir.  amphismcla  (bisturi,  es- 
calpello  de  dons  cortes). 

ABfpHrmÊiTRB ,  s.  m.  (anflteátré)  amphlthea- 
tro  —  tribuna,  varanda  (de  festa ,  ou  ceremonia). 

t  AMPHiTHkiTRiQOB,  adj.  d'Egypto  (  papel). 

t  Amphithéte,  *.  m.  grande  vaso  (de  beber). 

f  Amphitrion  ou  AMPHrrRYON,  s.  m.  (  anfl- 
triôni  amphitryâo  —  o  que  vende  comestireis  — 
o  que  paga  o  escote  (por  outros). 

t  AMPRiTRrrE,  s.  f.  myth,  Amphitrite  (espou 
ae  Neptuno)  —  {poct.)  o  mar  —  i^d'hist.  nat,) 
terme-marinho. 

AMriKmf .  ^  A  (anf^)  va^an  (medida  ro- 
mana). 


ilMS 

t  AMnomiB ,  s,  f,  d'anlig.  grande  ciaeo 
(para  o  pugilato). 

t  AHPiYPROsrYU,  K  kmnarMSTïUL 

Ahplb  ,  adj.  2  gen,  (ftnple)  amplo ,  dilatado^ 
espaçoso,  extenso,  grande,  largo,  vasto. a— 
abundante ,  copioso,  a. 

(  Ample  repas ,  banquete  farto  :  un  ample 
patrimoine,  um  rico  palrímonio. 

Amplihbnt,  o^c^.  (anpleman)  ampla ,  larga* 
mente  —  abundante ,  copiosa ,  Oártameate. 

Ampleur,  s.  f.  amplidão,  exlensio »  gran- 
deza, largura. 

Amplexicaclb  ,  s.  f.  e  adj.  Itot.  (anplekd- 
kòle)  que  abraça  sua  mesma  lige  (folha). 

Ahplíateur,  trice,  s.  m.  e  f.  ampliador, 
amplificador ,  augmeatador ,  estendedor ,  a. 

AMPI.1A1ÍF,  lYE,  aâfy.  (anpliatlf ,  t(ve)  am- 
pliativo ,  a. 

Ampliation  ,  s.  f.  (anpliaciôn)  copia ,  traslado 

—  (  p,g^  ampliação ,  extensão  —  accresoenta- 
mento ,  accrcscimo ,  augnicnto. 

AuPLiER, V.  a.  —plié. Ctpart.  (anplié)  dlfferir 

—  accrescentar ,  ampliar,  augnientar.  diiaiar, 
estender  —  {naut.^  oceupar  muito  logar. 

{Amplier  uií  prisonnier  dar  alguma  liber- 
dade a  um  preso. 

Amplificateur  ,  s.  m*  (anplificatéur)  amplifi- 
cador ,  augmentador ,  exaggcrador ,  exagge- 
rante. 

Amplification  ,  s.  f.  retlior.  (anpIi/icadûiO 
ampliHcaçâo,  exaggeraçSo. 

Amplifier,  v.  a,  —  fié.  e,  part.  (  aopliflé } 
amplificar,  augmentar,  engrandecer ,  exagge- 
rar,  magnificar  (com  palavras). 

Amplissuie,  a^/y  sup.  (anplidme)  ampUssiroo 

—  excelso. 

Amplitude  ,  s.  f,  (anplitiide)  amplitude ,  ex- 
ten«áo ,  longor. 

t  Ampomdre  ,  s.  f.  espalho  de  palmeira  (senv 
de  louça). 

t  Ampoulaou  ,  s.  m.  bot.  oliveira, 

Ampoule,  s.  f.  phys.  (anpiile)  empola—  bor» 
bulha  —  garrafinha ,  redoma. 

(  Sainte  ampoule ,  sancta  ambula. 

Ampoui  é.  e  ,  adj.  (anpulé)  empolado,  incbado^ 
tumido,  túrgido,  a. 

Amhhjlbttb,  #.  f.  naut.  (anpullte)  ampo- 
Iheta  relojio-de-areia  —  can^a  (do  fogutta)  — 
ipurl.)  garrafinha,  redoma finhi. 

t  Ahpulbx,  s.  m.  d'hist.  nat.  insecto  (c 
«guilhlo). 

t  Ampullaire,  s.  m.  d'/Ust.  nat,  idolo — i 
lusoo,  univalve. 

f  Ahpusser,  t;.  a,  -^sé.  e,  part,  nwd,{fÊt 
piiisé)  provocar  (a  suppnraçâo). 

Amputation,  s.  f.  cir,  (anpi/tadôn)  amputa- 
ção ,  corte,  truncamento  (d*algum  membro). 

Amputer  ,  v.  o.  ~  té.  e,  part.  cir.  (anpaU) 
amputar ,  cortar,  mutilar,  trancar  (um  inaiB 
bro). 

t  Amfyx  ,  s.  m.  d'antig.  cadeia  d'ouro  (atmi 
as  dioas  na  tesia  do  cavaUo)  —  lio,  etc.  (i 
rava  os  cabeilos). 

t  Amsokib,  s.  f. bet.  amsonia  (planta). 


# 


ANA 

f  AaraBAM,  1.  m.  pape1-dp-Tfo!!.tndi. 
Ammxng ,  s.  m.  med,  lamiiléie}  amuldo. 

f  AuiMiHMím ,  tf.  a.  —  n^.  e^part,  (tml^ 
ÉcioBi?  Boiíiciar. 

Abcbe,  #.  /.  nauL  amon  —  (/»/.)  buracos 
iptfi  amurar). 

Abuib  oo  AauiEK ,  V.  a.  —  r^.  «^  pari. 
asair.  (anu/ré,  amcilé)  amurar  (apertar,  ente- 
ar ai  cordas,  ou  escotas  Uas  velas). 

AiEBCiJE,  s.  f.  agiu-ruc*  ((faieitoiía). 

t  AMnAMM,  adj.  2  gen,  det.  (am</záb1e) 
nãoefAiTel  de  ser  divertido. 

AacuKT.  I»  adj,  (amuxln,  iftnfe)  agrada- 
rei, alegre,  deleitavel,  divertido,  festivo,  ju- 
cmdo.  a. 

(  Uo  livre  (brt  amusant ,  livro  multo  diver- 
tiiD,  ou  agradavcL 

AmasMEKT,  s.  m,  (amuzemân)  brinco,  di- 
«ertimeaio ,  entretenimento,  passatempo,  re- 
envio —  delonga ,  dilação,  tardança  —  dis- 
iraocio,  diversão  ~  engano ,  fraude,  subtcr- 


ANA 


43 


i ,  V.  o.  —  1^.  tf,  part.  (am£/zé)  delel- 
tv,  divertir ,  entreter,  recrear  —  delongar  — 
Mpar,  distrabir  —  occopar  —  enganar. 
(5*  —  )  V.  r,  recrear-se  —  perder  o  tempo  — 
a  vida  (em  alguma  cousa). 

; ,  «.  /.  (amKzéte)  brinco ,  entreti- 
>~~  (P'O  b^lellas  (que  divertem). 

i ,  #.  m,  dei,  (amuzéur)  embafdor , 
agaittdor ,  o  que  illude  (com  vás  promessas). 

Awasni ,  #.  f.  popuL  des,  (amuzoáre)  o  que 
Aklrabe,  diverte. 

.VATCBáus ,  ê,  f,  pL  anat*  (amigdále)  amyg- 
áilii  (campalnbaa  na  bocca ,  ete.) 
/iTCftàioiM ,  s.  f.  pedra  (iimilba  umt  «Den- 

:  Swfwsn ,  «.  /.  d'hist,  nat,  amymrma. 
i  AiYimQDB,  adj.  2  gen.  nitf </.  (affieutlke) 
aaratioo ,  a  (emplastro). 
t  AHYia ,  s.  m.  bot,  amyris. 
Al,  X.  m.  (âo^  anno. 

Au,  «.  m.  (aná)  oollccçâo  (de  penumentot, 
*fus,  ou  factos)  —  {med.)  In4 ,  partes  iguaes 
-mudaiodia. 
AuajLmsBt  s,  m.  anabaptismo. 
t  hMAMàrtmÈÊÊt  i'  m.  pt.  aoabaptistis. 
A^iAiui,  s,  m.  bot,  anabasis  (  planU)  -* co- 
berta {bbrica-«  em  Ruão). 

t  4«AaAsms ,  s.  m.  pt.  d'antig.  (aoabi- 
ate'  anabasios  (oorreioa). 

È^àMMknm,  s,  m.  astr,  canda-do-drigio, 
m  o  Dó-meridfonal  (da  lua). 
hMUÊLM , adj.igen,  apto,  c^mx , kkmeo,  a. 
f  ARAH.ÍPB,  ê, m. d'hist,  nat. espioe  de co- 
Mo  peixe). 
AviHocnflB,  s,  m,  etr.  anabrocMlmo. 
AI4MMI ,  s.  f.  eir,  anabrocis. 
fAticijjFi,  ou  Anacalipb,  s,  m.  d'hist. 
mL  centopeia  de  Madagascar  (sua  picada  é 


fAiucàisvteB,!. /.«Tonf/jr.  tote  d»pft- 
(■o  4te  Msnole  áa  vodu). 


t  AKACAnirnçra,  adj.  S  firii.  qna  reflaote  a 
hiiyOsaoiiti 
t  ANACANiiàlA ,  s,  m.  d'hist.  nat.  eohm  (da 

Surinam). 

t  AMÀCÁiiDEr,  s,  m.  d'tùst.  nat,  larpaote 
pequena  (insinua-se  pelo  intestino  recto). 

Anacarde  ,  s.  m.  anacardo  (fnicto). 

t  ANÀCARDisa ,  s.  m,  bot,  ^anakardi^)  ana- 
cardciro  (arvore). 

t  ANACÀTHàME ,  y.  f.  med,  anacatbarsis. 

t  Anacatíiaksik  ,  s,  f.  med.  anacatbarsia. 

Anacatbartiquk  ,  adj,  2  gen.  med,  aoaca- 
tbartico  (remédio). 

ANACÈpflALÊosB ,  s.  f.  Thetor»  anacepbalcoM 
(epilogo  do  quo  cslA  dirto). 

t  An  ACHA  ,  X.  f.  periquito  brasilicri. 

ANACHoafrnt,  s,  m.  (anakoréic)  anochoreia , 
ermita ,  ermitão,  solitário  —  romeiro. 

t  Anachostb,  s,  f,  estofo  de  lá. 

ANACBROKuas,  s,  191.  (analuponlsme)  anacbro- 
ni«mo. 

Anaclastiquc,  s,  m.  d'opt.  dioptrica. 

t  Anaclbtiqi»  ,  adj,  m.  d'antig,  jptnn 
guindo  o  inimigo  (cauto). 

t  Anaclinopali, X.  f,  d'antig.  lucla  atbletica 
(sobre  a  areia). 

t  Akacoík  ,  s.  m,  bot,  feijão  americano. 

Anacollkmatb,!.  m,  med,  auaeoUeuiata  (rt- 
médio). 

t  Anacoixéhb,  «.  m.  med.  anacollema. 

t  Anaoollupi  ,  i.  f,  bot.  planta  (da  índia). 

t  Akacolutbi  ,  s,  f,  anacolulbo .  ellipse. 

t  ANAOOMmi,  s,  m.  bot,  anore  (de  Mada- 
gascar). 

t  ANACoraM ,  s,  171.  d'IUst,  nat,  serpe  de  Oei* 
láo  (d'cxtraordinaria  grandeza}. 

Aiuooant  ou  AJCAcaiiani ,  s.  f.  comm.  estofo 
de  lá  (fabricado  como  sarja). 

ANACRtoNTiQUi ,  o^f.  2  gen.  (anakreontfte) 
anacreontioo ,  a. 

f  ANAGifioiaiflii ,  «.  m.  anaocontismo. 

Anacycle  ,  s.  m.  bot.  anacyclo  (planta). 

Anacycliqub  ,  adj,  2  gen,  de  iitter.  antig, 
anacyclioo  fdistioo). 

Anadiplosb,  s.  f.  gram.  anadiplose^lgurm, 
em  que  uma  proposiçio  começa  pela  mttoia  pa- 
lavra ,  pela  qual  a  antecedente  acaba). 

t  ANADoas,  s.  f.  med,  distriboiçio  dos  ali- 
mentos (em  todo  o  corpo). 

Anadrohb  ,  s.  nu  med.  anadrome. 

t  Anadyohínb  ,  adj*  uindo  do  mar  (Vemi- 
»  que  cheira  a  escuma. 

An^emaib,  s.  f.  med.  aoemase  (feita  de  sangue). 

t  Anaoalus,  s.  m  bot,  morriio  (btrva). 

ANAGÊPIALÉOtB ,  K  ANACÉPSALÉOSE. 

Amacieis ,  s,  m,  bot,  b«vafedegos^ 

t  ANAOLvm ,  s,  m.  obra  sinaelada  em  re- 
levo —  (anat,)  porçio  do  quarto  ventrionlo  da 
oerebro. 

ANAGNoan ,  s,  m.  d'antig,  escravo  roomi 
(Ua  durante  os  festins). 

Ahacocii  ,  s,  f,  theot.  anagogia. 

iMàÊmugm.  adj»  I  gesL  titeoL  anagngifiH 
BiyMioo,a. 


44 


ANA 


ANAMAiouTun  tV.a.—ié,ej  part,  (ana- 
snmadaê)  anagraminaUiir  (huer  anagraoniiat}. 

AMAfiiuHMATinB,  «.  191.  (aoagramatlite)  ana- 
gmmiiatitta. 

Anacrámhb,  «.  f.  (anagrâiiie)  anagramiiia. 

*  Anacràxhir  ,  V.  <k.  —  mè.  e,  part,  (ana- 
grame)  aaasrainiiiar,  oa  fteranagrammas. 

t  Anâcyrm,  K  Ahacims. 

Anàlabe  ,  #.  m.  d'hist.  mod,  analabo  (eitola 
dos  monges  gregot). 

Ahalcou  ,  #.  f,  d'hist,  nat,  mAiího  cubico, 
duro  'yiuU'  c^jrm,)  sem  Tigor. 

ANÂLBcns,  ê,  m,  pi,  (aoalékte)  analectos, 
oompeodioSk 

t  Analbcisib,  t.  Hl.  (aoaldLttar)  analectòr. 

AnâlEme,  i,  m.  de  gnom,  aualema— Or^o^r.) 
planispbcrio  —  triRono-dos-signot. 

Analbmmatiqub  ,  adj,  2  gen,  azimmhal  (qua- 
drante). 

Anàlbpsib,  t,  f,  med.  analepsia. 

Analeptique,  adj,  2  gen,  e  #.  m,  med,  ana- 
leptico^a. 

Analocie,  ê,  f,  dogm.  (analojf)  analogia, 
conformidade ,  proporção  —  oomparáçio  —  re- 
lação —  conveniência ,  propriedade,  similbança. 

Analogique  ,  adj.  2  gen,  (analojfte)  análogo, 
conforme ,  proporcionado. 

Analogiqoehent,  adv,  (analojikemAn)  analó- 
gica ,  relativamente. 

ANALOGisns ,  9,  Hl.  diolet,  analogismo. 

Analogue,  ê,  m,phU,  (analógfae)  indiridoo 
similbante  a  outros  —  {adj,  2  gen,)  analógico, 
Análogo,  conveniente ,  proporcionado ,  a. 

Analyib  ,  $,  f,  dtdact,  (analfze)  analyse. 

Analyser  ,  t;.  <k.  —  sé,  e,  pari,  (analízé)  ana- 
lisar, discutir,  eiamiiar  —  decompor,  dis- 
secar. 

ANALTfR,  s,  m,  mo/A.  (analfste)  analysador, 
analysta. 

AnalIttiqui,  adj  2  gen,  (analitlke)  analy- 
tico,  a. 

Analttiquihbnt  ,  adp,  (analitikemân)  anali- 
ticamente. 

ANAMNÉriQUE ,  s.  Hl.  Hi^df.  remcdío  (rortiflca 
a  memoria)  ~  (adj,)  ánamnetioo,  commemora- 
tiro  (signaK. 

ANAMoaraíQui,  oáU'  2gen,  d'hist,  nat,  ana- 
morphN» ,  a. 

ANAMOftnHMB,  s,  f,  de  pint,  (anamorfôze) 
anamorphose. 

Ananas,  s  m,  (ananá)  ananaz  (fruda). 

t  ANANonm ,  s,  m.  d'hist,  nat,  outIqohIo- 
mar. 

ANAPEms,  ê,¥n,  depoes,ênapeEía, 

ANAmriQui ,  adj,  2  gen.  depões,  anapes- 
dco,  a. 

ANAFÉns,  s.  f,  med,  anapecia. 

t  Anapbonêsb  ,  s,  f,  d'antig,  enrdcio  (do 
canto). 

Anapwmue  ,  s,  f,  rhetor,  (anafóre)  anapbora, 
tepetlçia 

t  Anapiobísb  ,  F,  Anapmmésb. 

t  Anapirodisii,  s,  f,  med,  aoaphrodisia. 

i  AiuTiUDmi  adi*  2  gen,  anaphroditCH  *• 


ANA 

t  ANAPitaÉTiQUB ,  adj,  1  gen,  remédio  (hf 
crescer  a  carne  cm  uma  chaga). 
t  Anaplébosb  ,  s,  f,  cir,  anáptarosa. 

ANAPUbumQUB ,  F,  AMAPLBRtTIQDB. 

t  ANAPKEOflS  t  '•  /•  i^^ti,  respiração ,  tran- 
spiração. 

t  Anabcekas,  s,  m,  pi,  d'hist,  nat,  peixes 
(teem  dentes  incisitos). 

Anarchie  ,  s,  f,  (anand  )  anarcfaia. 

Anarcuqdi,  adj.  2  gen,  (ananlk^  anar- 
chico,a. 

t  Anarguser,  V,  a.  des,  (anamzé)  anar- 

chiar. 
t  Anarchiste  ^s.nutf,  anarcUsta  (temor,  a 

da  anarchia). 

Akargyre^  s.  m,  sem  prata. 

t  Anarhine,  s,  f,  bot,  escrofùlaria  (henra). 

t  Anarnaks,  s,  mpt,  d'hist,  nat.  género  de 
testaoeos. 

t  Anarrhjqubi,  s,m,pL  d'hist,  nat.  peins 
redondos,  ósseos. 

t  Anarrhopie  ,  s,  f,  med.  anarrbopia. 

t  Anãs,  s.  m,  poinbo  (fugidio). 

Anasarque,  s,  f,  med,  anasarca  (espede 
d*hydropisia). 

t  Anasoot  ou  Flambí,  s,  m.  estofo  d'Amiens. 

t  Anaspase  ,  s.  m.  med.  coatraoçfto  (do  estô- 
mago). 

t  Anaspb,  s.  m,  d'hist.  nat,  colcoptero. 

t  Anasser,  s,  m.  IfOt,  planta  apocynea. 

Anastaltique,  adi'  2  gen,  med.  anastaltioo, 
estyptico  (remédio). 

Anastasb  ,  s.  f.  med,  anastasi  (transporte  de 
humores  d*uma  parte  d  outra). 

Anastomatiqur,  adj.  2  gen,  e  s.  m,  med, 
anastoroatico ,  aperativo,  a. 

Anastomose  ,  s,  f,  anat,  (anastomóze)  anas- 
tomose. 

Anastomoser  (ST)  v.  r.  anat,  (s*anastoiiioi«) 
anastomosar-se  ^  inoscular-se. 

ANASTOMOnQUE,  F,  Anastohatique. 

Anastrophe  ,  s,  f.  gram.  anastrophe. 

t  Anatase,  s.  m.  d'hist.  nat.  schorl-azul. 

Anate  ,  s.  f.  tincta  Termclha  (da  India). 

Anathéhatibr  ,  v.  a.  —  se.  e,part.  anate- 
matize) anatbematisar,  excommungar  —  (/f^. 
fám.)  amaldiçoar ,  maldizer ,  praguejar  ~  abo- 
mifiar ,  detestar. 

t  Anati&matishb,  s,  m.  theol.  anattiema- 
t|smo. 

Anathéhe,  s.  m.  (anatéme)  anatbema,  excom- 
mnnbte—  {fig.)  exdusáo  —  maldição. 

(Être  anathéme ,  ser  tractado  como  mil- 
feitor. 

t  ANA-niRE ,  s,  f.  bot.  planta-graminea. 

Î  Anatifi,  s,  f,  d'hist,  nat.  concba-multi- 
Talrula. 

t  AnatifAre  ,  adj.  2  gen,  d'hist.  nat,  ana* 
tifnt) ,  a  (qiie  encerra  uma  adem). 

t  Anatifes,  s,  nu  pi,  d'hist,  nat,  peixes 
brachiopodos. 

t  Anatinr,  s.  f.  claadicaçlo,  coxcadura  — 
bamboleameuto  —  {d'hist.  nat.)  concha- bivahiu 

AiUTOGHn,  s,  m,  apatípcismo  (juro  do  Joro). 


ANC 

IsàTim ,  #.  A  (  anatoiDf  )  aiurtooiU  —  {flg,) 
arifK  (Biiiiicioui)  —  eume ,  indagação. 
Akàtmoidb,  a</.  2  gen,  anatoaik» ,  a. 
AïUTantDEHBifT ,  adff.  «anatomikcman}  ana- 


), 


,  v.  fl.  —  se.  e,  part,  (anatomizé) 
^  iftg')ex3iíDiíair  (miu- 


Ahathistb  ,  «.  m.  anatómico,  Snatomista. 
:  AsàniFSOLOCii,  #.  f.  med.  tractado  (das 

AiunoR,  s.  m.  chxni*  nl-TOblil  —  escuma 
(ift  tiAx))  —  nitro. 

t  AxAnopi ,  t,  f,  med.  ioappdencia  —  to- 
■rito,  e  naam. 

t  AHAcmB ,  «.  f.  med.  mudez. 

7  AiuGLàCEs,  ê.  m,  pL  d'fuit.  nat.  mollos- 


t  AxATOicuB,  s.  m.  bot.  planta  (da  dccan- 

t  AHixtroN ,  a.  m.  bot.  gencro  de  plantas. 

t  Amaituscs  ,  t.  m.  pi.  pantalona  de  barba- 
i»  (antignimente). 

t  Ajua,  s,  m.  bot.  anrore  pyramidal  asiá- 
tica. 

*  AnoLU,  $.  f.  dei.  ancOla ,  criada ,  serva , 
ftnnile. 

t  Amos,  adj.  2  gen.  Iwt.  corn  dous  gumcs. 

*  AHCESsaaiB,  s.  f.  ancianidadc. 
*A?BasuBS,  s.  m. pi.  antecessores,  anfppas- 


Aictnii,  $.  m.  pt.  (ancêtre)  sntepassadGS  , 
i^wngot ,  avte ,  paa  —  antiguos,  maiores ,  pre- 


AMzm,  s.  f.  poota  de  corda  (termina  cm 
•ko:. 

Jncelleêái  bouline,  cabos  de  corda,  que 
ftr&km  nas  relingas  (,naut\ 

t  *  AwaïUR,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  deitar  fer 
iwaoïpés. 

Ajcaïc ,  s.  m.  (ancbô^  Taso  (em  que  se  dilue 

Akb,  s.  f.  lingiiela,  palbela  (d*instrument06- 
>)  —  calba ,  taramela  (de  raplnho). 
E,  ai(j'.  de  bras,  arqueado,  curro ,  en- 
CBiado,  torte  (alfange). 

>,  tr.  o.  ~  ché.  e^  part.  mus.  (ancbô) 
(de  lingnetas ,  etc.) 
Amutuim,  s.  f.  de  tonel,  buraco  de  Tcniic 
|EB  orna  adoeila). 
Amsilh,  s.  f.  med.  abscesso  (perto  do 

AjcnuK,  s.  m*  med.  lumor  uo  canto  dos 
sftos  Cdegenera  em  abscesso). 

s.  jn.  (andxid)  ancbova  (peixe). 
;,  A^.  Ancoub. 
;,/./.  urdidura  (d'esloTo). 

,s.  f.  med.  ancbyIo8e(0MiHcação 


«m,  a4jt  (ancien ,  ciéoc)  anciáo ,  tc- 
—  (i.  m.  pi.)  os  antiguos. 
iàJHaer  tn  anciens  f  albear  sua  propriedade. 
AMmnMa.mB.ntt  adv.  (andeneroan)  antigua- 
,  n'outro  tempo ,  outrora. 


AND  45 

Amcienkes  ,  s.  f.  pi.  anciis  (religiosas ,  ({« 
bio  muito  tempo  de  oooTento). 

hmsËxaiSTt,  s.  f  (àncieneté)  andanidade, 
▼elbice  —  antiguidade,  Tetuster. 

t  AiwiteBB,  s.  f.  sirga  (de  barco). 

Angiles,  s.  m.  pt.  d' anti  g.  (ancfle)  escudos 
sagrados  (romanos). 

t  AifciLLAiRE ,  adj.  2  gen.  dos  serros  — 
{chxm.)  que  dispõe  á  analyse,  etc.  (operaçio). 

t  AitaLLARiOLB ,  s.  m.  o  que  aroa  as  cria* 
das. 

fANCiLLE,  s.  f.  d'hist.  nat.  moUusco-oe- 
pbiileo. 

Aficvitr  ,  adj.  bot.  oom  dous  lados  oppostos 
e  cortantes.  i 

t  Anglon  ,  s.  m.  jogo  no  Japlo  (consiste  em 
dous  indifiduos  darem  um  a  outro  chibatadas 
rcvczadamcnte). 

Ancolie,  s.  f.  bot.  aqnilegia  (planta). 

t  Ancon  ,  s.  m.  anlif^a  armadura. 

Aifcois^,  s.  e  adj.  m.  med.  musculo  (do  co- 

tOTClo). 

AiifCHACE ,  s.  m.  natity  (ankráje)  ancoradouro, 
ancoragem. 

AficBE ,  s.  f.  naut'  (ânkre)  ancora ,  f^rro  — 
gato  fcrrco  —  {fig.)  rccurw)  —  asylo ,  refUgio. 

(Lever  Vanci'e.  levantar,  ou  içar  a  ancora: 
jeter  Vancre ,  lançar  ferro  :  être  à  Vancre^  es- 
tar sobre  fcrro. 

Ancrer,  v.  w.  —  cj'é.  e^  part.  edj.  (ankré) 
ancorar,  lançar  ancora ,  flmdcar,  surgir  —  (/!^.) 
firmar ,  segurar. 

(  5*  ~  )  v.  /•.  cstabclet'cr-fic. 

Akcrter  ,  F.  Encrier. 

t  Anckoisinal  ,  adj.  m.  com  feiçáo  de  bra- 
guilha. 

'Ancrcre,  s.  f.  (ankretrc)  preguinba  (no  estofo 
tosado). 

f  Ancyle  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  espécie  de  lapas 
fluTial. 

t  ANC\'LOBirtpHABOPi ,  S.  f.  med.  doença  (d'o- 
Ihos). 

ANCYL0»f:LE ,  s.  f.  ctr.  sonda  cnrra. 

Ancylotome  ,  s.  m.  cir.  bisturi  curro  (corta 
o  freio  á  lingoa). 

t  ANCYROlnE ,  adj.  e  s.  f.  anat.  ancyroides 
—  epitbeto  da  apophyse  caraooldes. 

AND4BATE,  s.  m.  d'antig.  gladiador  (comba- 
tia co'os  olhos  fechados). 

Akdxillots,  s.  m.pl.  naut.  (aodalhô)  anncls 
(cm  que  se  amarram  as  YéUs). 

Andain  ,  s.  m.  agr.  (andén)  fbuçada ,  ou  in- 
tenralk),  que  o  cegador  pôde  cortar  a  cada  passo 
que  adianta  —  camada  (de  feno  cegado). 

t  Andalou  ,  s.  m.  (andalil)  carallo  (d'Anda- 
luzia)  '-  [se,  f.  c  adj.)  Andaluz ,  a. 

Andante*  s.  m.  e  ad{^.  mus.  (andante)  an- 
dante. 

t  Andantino  ,  adv.  mus.  roais  apressado,  oue 
o  andante. 

Andarini  .  s.  m.  massa  d*aletria  (em  gr.1c) 

t  Ande,  s.  m.  montanha  (do  meft  allaraN 

Ànmlu  ,  /.  f.  inadelra  (de  faia). 

*  Anku,  t.  aniig.  oom  dles. 


46  ANE 

t  Andbbs  .  «.  m,  pL  bcrpe  leitoso  ^ao»  be- 
zerros). 

t  Andiba,  K  Ancelin. 

Andouillb  ,«./!(  andillbe }  choariço ,  lin- 
ffoiça. 

(  Ando'jUUes  de  Ubac ,  fbibas  de  tabaco  em- 
brulhadas e  preparadas. 

Andouillbr,  «.  m.  de  eaç,  (andulbé)  et^albo 
(da  armaçáo  do  veado). 

ANDOuiLLpm,  /.  f.  (andulbéte)  almôndega. 

ANDRAToauB,  S,  f,  ctnot,  (andratoml)  aadra- 
tomia. 

t  Andréasib,  t,  f.  bot,  (andreazf  )  andreaaia 
(arbusto  \ 

t  Akdrènb  ,  s.  m,  d'fiist.  nat.  bymenoptero. 

t  Andréouthe,  I.  f»  bot.  hyacintbo- branco. 

t  Anvriâcue,  5.  m,  andriago  «.animal  fabu- 
foso). 

t  Akdrule,  t.  f.  bot.  andriala  (planta). 

Andrienne,  s.  f.  andrienna  (roupão de  mu- 
Iber). 

t  ATnmocÉPRALotDE ,  s.  f.  d'hist,  nat,  pcdra 
(imita  unia  cabeça  de  bomem). 

I  Androciniens  ,  s.  m.  pi.  (audrocinién)  An- 
drocinianos  (sectários). 

fANDROCTONE,  culj,  2.  gcii.  (androktóDe) 
que  mata  homens. 

Androgémrs,  s.  f,  pi.  d'antig.  festas  d'An- 
drogeu  —  ãndrogcnia  (sucocssâo  pela  Tia  mascu- 
lina). 

Androgynb  ,  s.  m,  (androjfne)  bermaphrodita 
—  {fldj.  2  gen,  bot.)  que  dá  flores  macbas,  e. 
femr.is. 

Amiroïde  ,  s.  m.  (andróide)  andróide ,  autó- 
mato. 

Akdrolepsie  ,  t.  f,  androlepsia. 

Androuànie,  s,f,  med,  (andromanl)  andro- 
mania. 

t  Androxàqcb,  t,  f,  Andromaca  —  {fig.)  TiuTa 
afflicta  o  desgraçada. 

Andromède,  X.  f,  astr*  Andromeda  (constei- 
laçáo. 

t  AmÉOii,  s.  nu  d'antig.  aposento  dos  ho- 
mens (em  Grécia). 

f  AiimosAGE  ou  AifinosELiB,  s,  m.  e  f,  andro- 
sace  (planta). 

f  ANmosAcft,  s,  m.  espécie  de  lysimacbia 
(planU). 

t  Androtobie  ,  s,  f,  androtomia ,  ou  anato- 
mia do  corpo  bumano. 

Andayales  ,  t,  in.  pi.  género  de  plantas-com- 
postas. 

Ame, s, nu  (âne)  asno,  burrico ,  burro ,  ju- 
mento — carallete.  etc.  (d'artifice)  —  iflg,)  besto, 
estúpido,  ignorante,  tolo. 

(Conts  de  pcau  ú'áne  ,  conto  fabuloso. 

ANÊAMTm ,  v.  fi.  —  ti,  e,  part,  (aneanttr)  an- 
niquflar,  destruir  —  abolir,  annullar,  supprí- 
mir  —  {fig,)  fuçr  inutil ,  inmilizar. 

(  S'  ~-)v.  r,  destruir-so,  dissipar-sc  —  aba- 
tcr-se,  bnmdbar-se. 

ANtANTUSKMENT ,  t,  m.  (ancantlcemân)  anni- 
quUaçAo,  extinoçio—  destràlçio,  perda—  abro- 
gaçio—  ifig.)  bumildiídc. 


AISG 

Anecdote  ,  s.  f,  (anelLdóte)  anecdota ,  oousa* 
ou  historia  ocailta  —  (pi.)  obras  aatiguas  (nunca 
impressas). 

t  Anecdotirr  ,  s.  m.  (anekdoUé)  aneodoUrio, 

i  AneCdotique  ,  fl<V'  2  gen,  (anekdotike) 
anccdotico,  a. 

A>ÉE ,  j.  f.  comnu  (ané)  carga  (d*um  burro) 
—  medida  de  gráo. 

t  Anégyrapiíe,  adj.  2  gen,  tem  tituto,  ou 
inscripção. 

t  Anélectriqub  ,  adJ,  2  gen,  phyt,  anelee- 
tricô,  a. 

Anéhase  ,  s,  f.  med.  anemase  ((«ilta  ds  san- 
5«c). 

Anèbhe  ,  s.  f.  med.  (anemf)  anemia. 

t  ANÉnoBAic,  s.m,  d'antig.  Tokeador,  ou 
dançarino  (em  corda). 

t  ANÉnocoRDE,  s.  m.  anemooordio ,  ou  craTo- 
dc-follc  (imita  todos  os  sons). 

ANÉaoGRAPHiE,  s,  f.  discripção  Jos  Tentos. 

t  ANÉaion£TocRAPBE,#.  /7i.  anemómetro  (adap- 
tado a  uma  pêndula,  etc.) 

t  ANP.MOMÊTRB ,  t.  m.  sa^momctTO. 

t  Anémométríe,  s,  f.  anemometria. 

Anémone,  t.  f.  anémone  (flor). 

Anéhoscope  ,  s,  m.  phjt.  aûemoscopio. 

Anépicrapbe  ,  adj.  2  gen.  anepigrapbo ,  a 
(scm  titulo ,  ou  inscripçâo). 

t  Anépithyhie  ,  $,  f,  med,  pcrda  do  aiipeCite 
scnsitiTO. 

Anerâtr,  t.f.  astr.  anereta  (planeta,.. 

Anerie,  s,  f.  (ánerf)  asneira,  a&nidáde,  as- 
r.ia,  cstolidez,  estupidez,  ignorância,  ncsciei^ 
cia ,  sandice  —  pachuchada. 

Anesse,#.  a  (anécc)  asna,  burra,  jumenta 
^ (fig.) aioMáà^  estúpida,  ignorante,  néscia, 
tola. 

Akesthésie  ,  t.  f.  med.  anesthesia. 

Anet  ,  5.  m,  (ané)  endro  (hcna)  —  olco  (de 
endro). 

*  Anêtb  ,  s.  m.  adem ,  pato. 

Anétiques  ,  s.  m.  pi.  med,  calmantes ,  pare- 
goricos. 

Anévrismal.  E,  adj.  med.  anenrismal. 

Anp.vrisme,  $.  m.  med.  aneurisma. 

t  Anévrose  ,  y.  Anévrishb. 

t  ♦  Anfaroeler  ,  r.  a.  —  lê.  e.  part,  amar- 
rar,  atar,  énrardclar. 

Anfragiueux  ,  SB,  adJ.  (anfraktiiéu ,  èvuh 
anfractuoso ,  flevuoso,  intricado ,  irregular ,  si- 
nuoso ,  tortuoso ,  a. 

(Chemin  cr/i/Viac/f/euj:,  caminho  cego,  torto. 

ANiBAcruosrrs  ,.i.  f,  dogm.  (aorirakt£<ozit^] 
anfractuosidade,  tortuosidade— (fi/2<rr.)  altura, 
ou  caTidade  (dos  ossos). 

t  ANFRAcnjRE,  s.  f.  (  anfraktíh*c  )  anfractura. 

'  AN6AB  ,   y.  liANGAB. 

t  Angarie  ,  t.  f.  naut.  (angharf  )  obrigação 
d'um  navio ,  bem  que  neutral ,  de  carregar  por 
conta  do  governo. 

t  ANC4RIER ,  V.  n,  des.  (angbarié)  atormeií- 
tar ,  obrigar  a... ,  perseguir ,  rexar. 

*  Ansabies  ,  s.  f.  pi.  (aogarf)  postai  (pira  ca- 
vallos ,  etc.) 


ANG 

Am,  #.  m.  (ft^)e)  anjo—  {Ég,)  pesioa  pjj§- 

I— (0iWMiar.)u4o- 


). 


,  #.  /l  detcripçáo  doê 
,  s,  f.  traoUulo  dos  JUM 


(  RBt  wat^at^pts^  rïr  eomtiso  ( nesdaineiite, 
•  «■  flou)  (/rroo.). 
AiKtNCKAPBni,  #.  f.  tomm,  anseiographii. 

fUMfyiiilihatioM 

t 

t  AKÉNBTBMVom  •«./'.  anatoniia  doi  Taioi 

t  AwtMNHm,  S.  f,  diMeoçáo  dos  Tasos. 
t  Amuloi  ,  «.  01.  ^/.  (anjelèo)  angeliai  (ar- 

KIC). 

ÂMciuqn ,  a<</-  3  ^e/i.  (aojeKké)  angélico,  a 
—  {fig.)  admirarei,  maraTUhoto ,  a  —  sublime, 
nperior,  a  —  egrégio,  exoeUente ,  óptimo,  per- 
fcáo,  a  —  (  1.  Ã  )  aogeiica  (  planta  )  —  iostru- 
miD  monco  de  seis  cordas  —  espécie  de  be- 
Ma.oadeflgo. 

(One  cbère  angélique,  tractamento  deli- 
csdo  aa  meia  {prot^.), 

Arcéuqces  ,t.m,pL  angdioos  (aotiguos  ca- 
tiBârosinsiitaMos  pelo  imperador  Conslantino) 
"(jt.f.pL)  aogeiicàu  (religiosas). 

kKtu^ÕEMKMTtadt^.  (anjelikeman)  angélica, 
Anaaneote — exeellcote ,  maravilboiamente. 

t  AKctusBa ,  v.  a.  —  se.  e,  pari,  (anjelizé) 
SMJmilhar  sos  anjos  —  (v.  /i.)  imitar  os  anjos— 
voirer-K  aigOi. 

t  Akéuti,  s.  m.  anjelilo  (adorador  dosaigos). 

AictLQilniK ,  s.  f.  culto  dos  anjos. 

Ancclot,  s,  m,  queijinho  (de  Normandia)  — 
■oeda  d*oaro  (aatigua)  —  anjo. 

Aauus,  s,  m.  (aigelils)  aire-maria. 

t  Arcebe,  Ancíkb,  Anoknui  y  t.  m,  de  bras, 
flor  (cora  seis  folhas). 

*  Aker,  V.  a.  (anjé)  embaraçar,  inoommodar 
—  sflligir— ?sxar. 

t  AiiCEvin.  ■ ,  adj.  natural  d*Aigoa  ^  moeda 
ds  praia. 

t  ÂxukMk ,  s,  f.  ^/.4irtigaHlioica. 

AasmE,  s.  /l  med,  angina ,  esquinenda. 

t  ARsnHn ,  a ,  odj.  med.  (aoijinéa ,  hazY 
aa^inoso,  a. 

AMMcaAPU,  s.  /l  anat.  angiograpbia. 

AauoLacii ,  i.  f,  anat,  angiologia. 

kmwmaan .  s,  m,  angiosoopio,  roicrosoopkK 

Aacwswiwr ,  adj\  2.  gen.  bot,  angîospeniuh 

Akmiuími,  s.  m.  pi,  Cuoilia  de  plantas 
iMs  graôs  teem  om  pericarpio  distiocto). 

t  AfKMBBOiíK ,  «.  f,  bot.  angîospermia. 

t  Ai«M«pQCi ,  adj.  f.  med.  inflammato- 
na(Mve). 

AïKNTBsnB ,  9.  f.  anai.  angiotimiia. 

t  AKnOLUi ,  t.  f.  naut.  polé  (de  galera). 

AacaoarK ,  s.  m.  espécie  de  microscopia 

AaEU,  «.  m.  geom.  (Angle) angulo»  canto, 


ÂmU-M,  adj.  de  bras,  angulado,  a,  em 
a^a,  eoa  algoinas  tiguras  mofcntes  (cruz). 

àmuM,v.  a.  «f'oiinV. (angle)  cootomear 
htm  (mna  catea ,  etc.) 


ANG  41 

Anclet,  s.  m .  d'arc/L  (angle)  caTidade  fo- 
lhada (em  angulo  recto). 

Ancleqx ,  SE,  adj.  (aogléu, éoze) anguloso,a. 

(fioix  angieuse ,  noz  pegada  á  casca,  du* 
razia. 

Anougan.  e  ,  a4/.  e  s.  (anglikân,  ne }  augli^ 
cano,  a. 

t  AN6LiCAifisnB ,  s.  m.  angllcanismo. 

Amclicisme  ,  s.  m.  (anglicisme)  anglidsmoj 
idiotismo  inglez ,  inglezia. 

Angloir,  j.  m.  instnunenlo  (para  ângulos) 
—  falsa-  esquadria. 

Anclois  ou  Anglais,  b  ,  €uij.  e  s.  (anglé,  ézcd 
Anglo,  a ,  Inglez ,  a. 

Angloisk,  s.  f.  nome  (de  contradança  Ingleza). 

t  Ancloiser  ,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  ^anglezé) 
eortar  a  cauda  d*um  cavallo  (á  ingleza). 

Anclomane  ,  adj.  2  gen.  anglomaniaco ,  a. 

AFfCLOMANiE .  s.  f.  (anglomaol)  anglomiania. 

t  Anclobianiser  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part.  (  an- 
glõmanizé)  an^lomanisar. 

t  Anglophile,  s.  2  gen.  anglophilo,  a  (amigo, 
a  dos  Inglczes). 

t  Anglophobe  ,  s.  2  gen.  des.  o  que  se  hor- 
rorísa  dMoglezes. 

t  Anglophòbie  ,  s.  f.  des.  horror  a  Inglczes 

Angoisse,  s.  f.  (aiigaicc)  afllicçáo,  agonia, 
angustia,  dôr;  tormento  —  pezar ,  tristeza  — 
(171^^.)  palpitação ,  sufTocaçâo. 

(  Avaler  des  i^ires  ^angoisse,  supportar  des- 
gostos grandes ,  sem  iKKier  queixar-se  Ifig.). 

t  Ahcoisser  ,  V.  a.  atlligir ,  angustiar. 

t  Angouseitx  ,  a€t,i.  duro  —  aniargur<ido. 

t  Angola  ,  f .  Angora. 

Angon  ,  s.  m.  dardo  (antiguo)  —  gancho  (de 
pescar  crustáceos). 

t  Angora  .  adj.  e  t.  (angora)  coelho,  gato,  etc. 
(oom  pello  comprido). 

t  Akgoumoisin.  b  ,  adj.  e  t.  angumesino ,  a. 

t  Angoure  ,  RiB ,  s.  m.  bot.  espécie  de  me- 
lancia. 

t  Angbbc,  s.  m.  bot.  baunilha. 

*  Angrois,  s.  nu  d'art.  cunhazini||(d'encra- 
Tar  o  martello). 

Anguicburb  ,  «.  f.  de  eaç.  correia  de  uma  bu> 
zioa  (põe-sé  a  tiraoollo). 

Akgdillaob,  s.  f.  (anghilháde)  golpe  (  dado 
com  pelle  d'enguia ,  oom  lenço  torcido ,  oa  oom 
látego).     . 

t  Ancuulari»,  s.  m.  d'htst.  nat.  peu»  chi- 
nez. 

Angvoxb  ,  s.  f.  (anghlDie)  enguia  (peixe)  — 
tinoo  (no  panne  pizado). 

(  Anguille  sous  roche,  cousa  perigosa  e  oc* 
culta  (em  um  negocio)  [prov.  fam.), 

t  ANGDnxÈRB  4 1.  f.  TiTeiro  (d*engulas). 

Angoillers,^.  m.pl.  naut.  (abghiItié)baracol 
em  o  naTio  (per  onde  a  agua  tai  para  a  bomba\ 

t  Ancdillbdse  ,  s.  f.  ladrazinba ,  ratoneira. 

Angitlliforhk, adj. 2 gen. d'kist.  nat. com 
fSeiçáo  de  enguia. 

*  Akguillomnbux,  n ,  a4/.  astuto,  manhoso, 
matreiro,  a  — «cautalado,  «pcroiMdo,  oanl» 
loto ,  caulo ,  a. 


4ê 


ANI 


t  ANBViRAin ,  «.  f.  d'hiiL  nat,  polypeiro- 
cnropeu. 
f  AKCUDfE ,  «.  A  ^/.  planta  cucorbilaon 

—  abóbora. 

Akcuooêe,  adj\  f,  geonu  bypcrbole  (de  ter- 
ceira ordem ,  etc.) 

t  Ancuis,  s,  m,  d'hitt,  nat,  etpecie de  cobras. 

Ancolure  ,  adj.  2  gen,  (aosi/lére)  angular. 
>  t  Anculairement  ,  cLdv,  (aogciléremaii)  an- 
gnlarmeote. 

ANCULKUx,  S£,  a<^'.'(angiiléu,  éuze)  angu- 
loso ,a. 

A!«GUSTicLÀVK,  S.  m.  d'oiitig,  angusticlavio 
(túnica ,  Vã  banda  purpúrea  dos  cavalheiros  ro- 
manos). 

Angustie  ,  s,  f,  med,  (angustí)  afflicção,  an- 
ciadadc,  angustia,   inquietação  (nas  niolcstias) 

—  \fned.)  estreiteza  (dos  vasos ,  c  dos  crauncto- 
rios  do  corpo). 

Angustie,  e  ,  adj.  des,  (angi/stié)  augusto , 
apertado ,  estreito  (caminho). 

ANGUSTUIU  ,  F.  AUGUSTUHA. 

Angysoofb,  y»  Engyscope. 

t  Anhélation  ,  s.  f.  med.  anhelo. 

Anhéler  ,  V.  /i.  de  vidr.  (aoelé)  conservar 
o  fogo  (em  calor  conveniente). 

f  Anhéleux  ,  SB ,  adj.  med*  (ancléu ,  éuze) 
aoheloso,  a. 

t  Anicillo,  «.  m.  d'hisL  nat,  pimenta  (da 
America  meridional). 

Anicrocoe,  s.  f.  fain,  (anikrócbe)  difficuldadc, 
embaraço ,  estorvo ,  impedimento,  óbice,  obstá- 
culo ,  opposição  —  detença ,  mora. 

t  ANiCTANGie,  s,  f.  bot,  cyatbofbro. 

t  *  Anienter,  V.  o.  —  té,  ff,  part,  anniquilar, 
dettruU:. 

Anier,  érb,  s,  (aniô,  ére)  asneiro,  burri- 
queiro ,  a  —  (  fig,)  o  que  tracta  com  nimia  aspe- 
reza os  criados,  ou  a  família. 

Anil,  s,  m,  anil  (plan ia  brasílica). 

Anille  ,  s,  f,  de  bras,  figura  cm  forma  de 
dous  gau^M  unidos  —  ibot.)  eUo,  gavinha  (da 
TJde)  —  ip^  muletas  (de  velha). 

ANiLLé.  E,  iufj.  bot,  com  elles,  etc. 

ANinAnvERSiON,  s.  f.for,  reprchensâo  — cas- 
tigo, correcção  —  censura  —  nota ,  observação, 
reflcxflo  —  advertência ,  aviso. 

Animal,  s,  //t.  *  alimária,  b^sta.  bruto— 
[fig:\  pessoa  estúpida,  grosseira  —  [fidj.)  animal, 
carnal ,  sensual. 

(  L*esprit  çnimat ,  o  espiritu  animal. 

Animalccle,  s.  m.  animalculo,  animaJcjo,  ani- 
malzinho. 

t  Anihalculistb,  s,  m,  animalculista. 

t  Aniiialisation  ,  s,  f.  med,  (antmalizaciôn) 
■nimalisaçio. 

t  Animaliser  ,  V.  a.  -•  se,  ff,  part,  med, 
(animalize)  animalisar. 

t  AmaALisau,  s,  m.  animaltsmo. 

f  Anim ALISTE,  s,  m,  anhnalista. 

Arihâuté,  «.  f.  d'hist,  nat.  animalidade. 

t  Akuutkdr,  s.  m,  e  adJ,  animador. 

AmHATiON ,  s.  f,  didact.  (animacion)  aoinnt- 
filo,  animtmeato. 


ANN 

AmMi.  e,  a4i'  apnnado,  Tifo*  a  «^  alentado , 
a  —  ardente ,  inflainmado,  a  —  irritado,  a, 

Anihbb,  v.  o.  —  mé,  e,  part,'Í9iiiEaè)  viti- 
ficar  —  alentar ,  ânimar ,  esforçar  —  irritar  — 
ifig,)  acœnder ,  Uicitar  ;  inflammar. 

(  Animer  la  terre ,  adobar ,  aquecer  •  fertili- 
sar  aterra. 

t  ANnincs,  s,  m,  pi,  os  qoeolbam  a  aima 
como  causa  do  movimento. 

t  AimoooBM ,  s,  m.  animoeordlo  (instm- 
mento). 

ANiaosirt ,  s.  f.  (animozili)  animosidade,  ou 
sadia  —  avcrsio,  odio,  fanoor,  resentimento. 

Ams  ,  s.  m.  (anf)  anis ,  berra-docc. 

Aniser,  V.  a.—  se,  ff,  part,  (anizé)  preparar 
(com  herva-dooe). 

ANianTB,  s.  f,  liqnor  (dlieira-dooe). 

Anisocycle,  s,  m,  d'antig,  machina  espiral 
(Iança\a  flechas). 

Anisonyx  ,  s,  m,  d'hist,  nat,  besooro  (  do 
calx)  de  Boa-Esperança). 

Ankiloblépoaron  ,  s.  m,  med,  moléstia  (das 
pálpebras,  etc.) 

Akkiloglossb,  s,  m,  med,  ankilogloese. 

t  Ankylohéeisiib,  sjn.  anat.  ankilonierismo. 

Ankyixmhs,  s,  f.  med,  ankylosc. 

t  Annaeasse,  s,  f.  coberta  de  lá  (hollandeza). 

Annal,  e,  adj,  depract.  (anal,  aie)  annual , 
annuo,a.  ■ 

Annales,  s.  f.pl.  (  anale)  anaaes,  chronicas, 
chronologia,  memorias. 

Annaliste  ,  s.  m.  annalista ,  cbrooista ,  histo- 
riador. 

Annate,  s.f.  (anate)  annata. 

Anneau  ,  s,  m.  (anO)  aonel,  argola  —  cabello 
(annelado ,  ou  riçado). 

t  Annédots  •  s,  m,  pt.  d  antig.  divindades 
chaldaicas. 

Année,  s,  f.  (ané)  anno  —  interesse,  lucro, 
renda  (d'uma  terra) 

(  Atteindre  la  seirième  année,  entrar  em  déf- 
eseis  annos  :  entrer  dans  sa  vingt-sixième  an- 
née ,  ter  Tinte  seis  annos. 

t  Annbiíí,  s,  m,  serpe  (com  anneis  pretos). 

Anneler,  va,—  té.  e,  part,  (anclé)  annclar, 
encrespar  (os  cabellos ,  etc.) 

Annelbt,  s.  m.  de  bras,  (anelé)  anneizinho, 
argolinha  —  (  d'arch,  )  tiletinho  quadrado  (do 
capitel  dorico). 

Annelurb  ,  s.  f.  (aneh^rc)  o  annelado ,  o  en- 
crespado ,  o  penteado  com  anneis. 

Annexe,  s.  f,  de  dir.  (anékccjp|iinexa ,  de- 
pendência —  appendice ,  parte.    tç|"  - 

Annexer,  v.  a.  —  xé.  e^  part,  (anekoé) 
annexar,  encorporar ,  junctar ,  liijar.  pegar, 
vincular ,  nríir. 

t  Annexion  ,  s.  f.  enrorporaçáo ,  união. 

t  Annibilablb  ,  adj.  2  gen,  des,  aonutlavei 

Annihilation  ,  s,  f.  des.  pftii,  (anihilaçlôn) 
anniquilaçáo. 

Annihiler  ,».«.—  té.  e,  part,  de*,  (aniiléi 
anniquilar ,  destruir  ,  reduzir  a  nada. 

Annion  ,  s.  m,  de  dir.  (  aniOn  )  espaço  de 
anno  fconccdido  pela  cfaancellaria  a  nm  devedor). 


;,  4&  m.  e  «4/.  (laifeitére)  an- 
»,  «oDual;  anniio  —  luffragio  aonoal. 
AwansE,  a.  /.  bot.  (anoázc)  herta  <te-tan*JoAo. 
AifiwuiuTioii ,  s.  f.  rhetor.  (aDomiiiaciÔD} 

AKMiiiBC,  adj.  2  $en.  d'antig,  (anooére) 
nm  ûhr%açio  de  prorer  de  niantimentoa  a  ci- 
dade Rooa  (paiz ,  etc.) 

kssmas, ,  s.f.  (anÔDoe)  aBDuncio ,  aviio,  de- 
dnçio,  ptddicaçào—  banho,  proclama. 

.jknonce  dn  lélet  mobiles ,  ariso  das  festas 


AMÎ 


49 


AiomoBi ,  V.  ff.  —  ce.  e,  part,  (anono^)  ad 
icftir,  afisar^  fuer  saber  —  declarar  «  dizer 
-  naniliestar ,  publicar  ~  predizer ,  pro^^nos- 
Inr,  vaticinar  —  designar ,  indicar ,  mostrar. 

A^íMHCróB,  «.  m.  aanunciador ,  publicador. 

Ax^OKOULn  [S")  V.  r.  deleixar-«e,  negligen- 
òr-se  —  deanhnar-sc. 

AxaoRCaot,  s.  /*.  d'hist.  mod.  annnnciada 
"■dem  militar ,  c  de  relifposas). 

AxMHiOATEt-R,  t.  m.  d'ofitig.  anoanciador 
i*íipstaí,rlc.} 

A?^Mi%aATio.\ ,  s.  f.  {niiondaciôn^  annuncia- 
rto  —  pinlnra  ^rcprwcrHa  a  aimimciaçáo  da  Si* 
■bûra\ 

^.ssnw. ,  s.  f.  pro\  isi^o  de  mantimentos  (para 
Blil  2Qno.\ 

AisoTATEiR,  s.  m.  (aiiotat^ar)  annofador, 
ttíJídor-  uotador. 

A^wriTio?!,  t.  f.  (snolaciôu)  annotaçáo,  cota, 
^koa ,  nota ,  ob&ot  varão  ,  reflexão ,  reparo  — 
^or>i  peobora. 

AjnwTE» ,  r.  a.  —  tt^.  f  *,  ftart.  (anotei  anno- 
ter, crtar ,  DOtar ,  obscivar  ~  (A"*.)  intenta- 
rur,  sequestrar. 

:  AimêruŒ,  $.  f.  Cacolíiie)  [pdqué)  aonitersa- 
ria ,  áoootina  (pascboa;. 

AiKDJkiiB ,  s.  c  adj.  3  gen.  annuarío ,  ca- 
Mvio  —  de  cadaiiai  aooo. 

t  ARsniiurÉ,  s.  f.  aonoalidade. 

Akhul,  le  ,  adj.  vaniiél  )  aonuo,  a,  que  dura 
WMBo  —  [s.  m.)  anooal  fde  missas>. 

ARmunBDrr,  adv.  (anoeleman)  annual- 
"^ele,  todos  os  annos. 

7  *  Kssítim ,  V.  a.  accéder,  Snnoir,  consentir. 

AjiMmi ,  «.  f,  (anidté)  amiufdade ,  reuda  au- 
■ul, tença. 

t  A^xuimurt,  s.  f,  aoDullabilidade. 

AxitiABE,  adj.  2  ^ff/i.  (anulére)  com  feitio 
k  aood  -  (Ai  /.  d'tiist.  nat,  )  annular  (  la- 


t  AxivuivV  1^  f  adj,  annullatiro ,  a. 

Arvjutim,  s.  f.  (anifladôo)  abolido,  abro- 
Ptio,aannllaç*o,  extlocçia 

Axani.  B,  adj.  com  aonel. 

AnELDKirr,  s.  m.  naut.  (aoi^lemAn)  {signât 
^  9K  ammlla  (um  signal  dado). 

Aãcm ,  V.  a.  —  té  e,  part.  fòr.  (aoi/lé) 
'tnii'.  abrágar.  ãnoollar ,  cassar ,  dcrof^ar, 
^CKáir,  revogar,  sopprímir. 

t  Amci,  s.  m.  pharm.  raiz  (do  Perd). 
B,  s.  ennobrecido,  a,  not>re. 
•  v.CflBBObreoer,  iDoitnir.  DObiH- 


lar  — i//^'.)  01  Dar  —  apcrfciçoir ,  polir  (mna 
liogua,etc.} 

Anobussement,  s.m.  (anoblicemAn)  eonobra* 
dmento,  nobililaçAo. 

Abíocbe  ,  s.  f.  ÍH}t.  armolcs  (hcTTBN 

t  Anodb  ,  s.  f.  tiOt.  planta-raalvaceB. 

Anodin  ou  Akodvn.b,  adj.  (anodén,  fnc)aBO- 
dimo,  a— (J.  //i.)  remédio— mezinba  duldficante. 

t  Anodont  ,  t.  m.  d'tdsl.  nat.  serpente  (seai 
dentes). 

t  Anouonte,  J.  f.  d'Iiist.  /la^  concha-bi- 

YalTC. 

t  Anodontites.  s.  m.  pi.  d'/tist.  nat.  mol- 
Iusco«-ace})balos. 

Anodymk,  í.  f.  med.  (anodin!)  anody nia 

Anoesthisik ,  s.  f.  med.  falta  de  sensibili- 
dade. 

Anoijs  ,  s.  m.  d'IUst.  nat.  espécie  de  laf^arto. 

Anoual.  e,  adj.  gram.  (aiiom;\l)  anómalo, 
dcsifjual ,  irregular. 

Anomalie,  t.  f.  gram.  (anomali)  anomalia  , 
desigualdade,  irivgularidadc  —  distancia  angu- 
lar —  monstruosidade. 

Akomalistique  ,  adj.  2  gen.  astr.  anomalis^ 
tii-o,  a. 

t  ANOMAI.OPÊDE,  adj.  2  gen.  d'tiist.  nat. 
com  riuco dedos  (unidos  per  uma  mcmbrana\ 

t  Anobiéen,  s.  m.  ariano- puro. 

t  Anohiues  ,  s.  e  adj.  pi.  d'iùst.  nat.  ano- 
midíis  (insectos^ 

t  Anomien.  e  ,  adj.  sem  lei. 

Akobies  ,  s.  f.  pi.  d'Iiisî.  nal.  anoiíiias  (con- 
chas da  terra ,  de  que  se  ignoram  os  pi-opi  ios 
▼iventes). 

ínom,  s.  m.  (anôn)  asninho,  burrinlio,  junuii- 
tinho 

♦  Aboncbamr  {S")  V.  r.  delcixar  se. 

t  Xnonnehekt,  s.  m.  (anonemûn>  balbncia- 
çâo,  gaguejo. 

ÀNONisut,  V.  .n.  (anoné)  parir  (um  buninhoj 
—  {fam.)  fallar ,  1er  (com  embaraço) 

Anonyue,  adj.  2  gtn.  e  s.  m.  (anonfme)  ano- 
nynio,  desconhecido,  a. 

t  Anonymebusnt,  adv.  (anonimentan'  anoay- 
mamcnte. 

t  Anonyhiqiib  ,  «m(/.  2  gen.  anonymico ,  a. 

Anordie,  s.  f.  /toi//. (anordi^  teiiiii«ifade  (com 
Tento-norle). 

t  ANORDiR  {S')  t,  r.  acbqi^rit  ao  nortt 
(teolo). 

Anorexie,  s.  f.  med.  (anorckd)  anorexia, 
tetio,  inappietencia. 

*  Anormal,  b  ,  adj.  desregrado,  a  —  contra 
rio,  a  ás  regras. 

Anosmib  ,  9.  f.  med.  anosmia  (  priraçio  do 
cheiro). 

t  Amodbb  ,  adj^  2  gen.  d'hist.  nat.  descau* 
dado. 

t  Anpan  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  concha-biralre. 

AKQOiLiiniBE ,  s.  f.  mulher  (que  gatuna). 

ANQiirrRANAOB,  ê.  f.  mar.  toldo  alcatroado 
(d'oma  galera). 

t  Aniedêre  ,  s.  f.  bot.  armolas  da  Jamaica 

(plantio 


KO 


ANT 


AMB,  «.  (,  Ut,  aniba  ^dc  vaio ,  au  oesto  — 
\paut^  enieada  —  {d'arcà,)  o  redoodo  (  d'am 
weci). 

(  Faire  le  pot  à  deux  antes  ^  p6r  aa  mftot  na 
Dharga  (Au»,  e  prou,). 

ANSÉATigi»,  atU'  2  g9iu  ameatioob  a  (cidade, 
tl&) 

AmB  •  V.  a.  —  a^.  e,  part,  guarnecer  490m 
an,  oa  azeiba. 

t  Ans&res,  s.  m.  pi,  d'hist.  nat.  familia  (doe 
patot,ganMM,ctc.) 

t  Ans^:rine  ,  s.  f.  bot.  anscriaa  (planta). 

t  Anibkinettb  ,  s.  f.  dim.  ademzinba. 

AifSETTE ,  s.  f.  mar,  azinha  ,  ou  corda  (das 
reias)  —  argolinha. 

Ansiâre,  s,  f.  de  peso,  ivde  (que  se  lança  nas 
anidras ,  enseadas  v  etc.) 

AMapfMn* ,  t,  m,  mar.  (anspék)  alaTaïua ,  pe- 
(Ic-oabra. 

*  Anspsssxde  ,  *.  m.  milit,  anspeçada. 

t  Anta  ,  s.  m,  d'IUst.  nat,  anla  (animal). 

Antjlcks,  1.  m,  pi,  d'tiist,  nat,  gencro  de 
gùlhos  (ptîixcV 

t  Antaciue  ,  adj.  2  gen.  med.  anti-acitk). 

ANT4G0!yis)iE  ,  S.  m.  anat.  antagonismo. 

Antagoniste,  s.  m.  c  adj.  2 gen,  adversário, 
H{)taKoni8la,  competidor,  œntradictor,  rival 
-'  Kitnat.)  contrario  (musailo). 

7  Antal,  j.  m,  medida allcmâ  (36 canadas). 

Antale  ,  s.  m  d'Itist,  nat,  marisco. 

Antalgique,  aú[/.  e  j.  med,  auodyno,  àntal- 

Cit*^  »  a. 

*  Antan,  s.  m.  oanno  passado. 
Antanaci.axe  ,  s.  f.  rhetor,   repetição    da 

mccma  palavra ,  mas  em  diverso  sentido. 

t  AntanaOOgb,  s.f.  rhetor,  recnmiuação. 

Antanaihk,  adj,  m,  que  iuda  não  tem  um 
anuo  (animal)  —  [/de  faie.)  que  não  mudou  a 
pcniia  (passam). 

t  Antannikh  ,  adj.  es,m,de  fale.  com  mais 
de  anno  (pássaro). 

Antabhrodisiaqub,  s.  m.  e  adj,  med.  anta- 
phrodisiaco  1  remédio). 

Amtapvroditique,  adj,  2  gen,  e  a.  m.  med. 
anti-venereo. 

t  ANTAPODoaB,  a.  /*  des,  primeiro  membro 
(d'um  período). 

ANTAMnriQCB,  adj.  2  gen.  astr,  (autartlke)  an- 
tárctico, i]ierídÍKNial,oudosuL 

(Polé  aniarc tique ,  pólo  antárctico,  ou 
aiutraU 

ANTAaàs,  s,  m,  astr,  (antaréoe)  aotai^  Cora- 
Câo-doEscqrpio  (ettrella  Axa). 

Antb,  s,  f  pau  (unido  ás  a«as  dos  mofnbot- 
de-Tento}—  pilar-ulieote  (em  o  pannodo  muro). 

ANTácíiunuinrr,  ad»,  theot  (antecedaman) 
intooedeote,  anierior,  precedentemente. 

ANTtcBDENCi ,  1.  f,  antecedência. 

ATíTteSuENT.  B ,  adj,  («Dtccedáa ,  te)  antece- 
dente ,  anterior,  precedente,  que  precede— (x.  m,) 
antecedente. 

*  Antécesscub,  a.  m.  antecessor  —  professor 
(de  direito)  —  \jd.  d'hist.  mod.)  predecessores. 

AHTtOBiar,  a.  m.  aolecbristo. 


ANT 

AMTfiMamui ,  n,  aOJ.  anledilimaiio,  a.         * 

AnTÉiiÉnttQB ,  adj,  2  gm*  msd.  anlOBt- 
tioo,a.  ■ 

t  AimNAiu ,  s,  f,  Ifot.  planta-corymbifenu 

t  Antbnâus  ,  j.  m.  <f 'Am/. /IO/,  passaro-na-      ■ 
ritimo. 

ANmifB ,  s,  f.  nmt,  (anteoe)  anteoiia,  fwga 
(de  navio)  —  [pi,  d'hist.  ruU.)  oornos  (dos  in- 
aectos). 

t  ANmaufii,  adJ.  2  gen,  d'hist.  nat.  an- 
tennista. 

t  Antenois  ,  s.  m.  cordeiro ,  etc.  (ann^). 

Amtbnollb  ,  s,  f.  dim.  naut.  anteanaainba. 

t  AMTft-OCCOPATIONOa  ANTteGCDPATWN ,  S.  f. 

rheior.  Kgura  iiela  qual  ae  preré  a  objeocio ,  a 
fim  de  apagal-a.  . 

ANTÉpaNULTiBaB,  a<</«  2  g€H.  gpom.  ante- 
penúltimo, a. 

Antéphialtiqui,  adj.  2  gen.  med.  aol» 
pbiallioo  (remédio). 

ANTiiriLEiTHiDij  adj.^gen,  e  s,  m,  med» 
antepilcpticu ,  a. 

t  ANTEiiiÉDiCAnxNS,  s.  Hl.  pi,  aoteprcdica* 
mentos ,  questões  preliminares. 

ANTÉRIEUR.  B,  adj,  antecedente,  anterior, 
precedente. 

Antêrieurbhbnt  ,  adv,  (anterieureman)  an- 
teriormente, antes,  primeiro. 

ANTÉmoRiTÉ,  s.  f.  anterioridade,  prioridade 
(de  tempo). 

t  Anternons  ,  s,  m,  pi.  levadas  (  atravessam 
as  salinas). 

Antes,  s,  m.  pi,  marcos,  pilares,  pilastras. 

Antbsckns,  adj.  e  s.  m.  iH.  geogr.  antetcios. 

Antespuoribs  fS.  f.pL  myih.  festas  (a  Juno, 
c  a  Prosérpina). 

Akicstaturb,  s,  f.  de  fort,  enlrincbeira- 
mento  feito  á  pressa  (de  gabiões). 

ANTIÉI.I-TRACIEN  OU  ANTUÉLrrRÁ«IEII ,  S.  m, 

anat,  musculo  (do  ouvido  externo). 

A?rraÉux,  a.  m.  anat,  circuito  interior  (da 
orciba). 

AiniiEuiiMTHtuB ,  adj'  2  gen.  med.  (antel- 
mentlke)  antbelmintico ,  Tcrmifbgo  (remédio). 

AirniÉRi,a.  /'./'Aanii.olho-amarello  da  rosa. 

AirraiiB ,  a.  /.  t)Ot,  antliera. 

t  AirnuBRic,  s,  m,  bot.  antherico  (planta). 

i  Antbbrinb,  s.  f,  d'IUst,  nat,  antberina 
(pdxe). 

t  AiovÉRYLiB,  s,  f.  bot,  aalicaria  (planta). 

AimÉsB,  s.  f.  bot,  antbese  (tempo  em  que 
ot  orgãosd*uma  flor  actingem  á  álítipetente  gran- 
de»). 

t  AirmraoBiii,  a.  f,  pL  myth.  flMtaa  (a 
PnMerpinai. 

AimESTiRiEi,  s,  f.  pi,  myth.  amberterias 
(festas  em  bonra  de  Bacdio). 

t  ANTHiASism,  s,  m. pi.  aectarios  (oondetn- 
navam  o  trabalho). 

t  AimiDiB,  s.  m.  d'hist.  nat.  antbtdio  (in- 
secto). 

t  Antub,  s,  f.  d'hist.  mU.  inaectocamirofo 
africano. 

t  AirmiLiOM,  s.  m.  bot,  bdiaiitbo-annnaltflQd* 


ANT 

t  ÂmmÊÊ9tmmM ,  «<(/•  2  gen,  d€s,  oootra- 

doho,  a. 

t  kKmmrmiM^  s,  f.  pL  bot.  grnero  de  gra- 


f  ANfMcáni,  #.  ifi.  to/uiDtbooero  (planta). 

t  AxTMCKApnB ,  «.  /l  anihograptiia ,  ou  ex- 
fkapo  d'iiou  ideia  per  flores 

Artmui  ,  «.  f,  bol.  planta-campaoulaoea. 

AiTMun»,  s.  f,  trigo  caaarim  —  U^'Aû^ 
ao/.^  alpiite  (petrificada). 

AmouKCB  «  #.  m.  aotbologo  (oollcoçâo  dos 
(xudpaes  offidot,  na  igreja  grega)  —  florilégio, 
OeManctomm. 

ÍRTmlkii,  s.  f.  anlhelcgia. 

t  AnnoLYSS,  «.  f.  autholiia  (planta). 

t  AKTMHïas,  «.  m.  pi.  d'IUst,  nat.  aTcs  fs%V 


t  ÂimnraACis,  s.  m.  pL  d'hisL  nat,  inaec-, 
loi  (romcin  Hores). 

t  ANTMmiua,  s,  m.  pi,  d'hist.  nat,  ioieG- 
Itt  ^vivnn  iobre  flores?. 

t  ÂKTMra^urrE,  s.  m.  cThitt.  nat.  minerai 
M  Kurnega). 

AiTiats,  s.  m.  bot.  aconilo  saudável  (planta). 

i-  ArraosmxE ,  s.  m.  anlhocpcniia  (planta). 

t  AimttACiEftS,  t.  m,pi.d'/iût  nat.  insoctos 
(Sipicroi. 

t  AKTiucm ,  s.  m.  carTâo-de-terra  (incom- 

Artmacocv,  *.  m.  med.  ulcera  (cos  ossos). 
Aktvucokistbb  ,  i.  m.  c/o'/n.  instrumente 
(rakïU  a  quantidade  d*acido  curbonico  luclusa 

WUK], 

Antuacosk  ,  t.  f,  d'ociit.  (antrakóze)  cbaga- 
eorrouTa  (no  olbo). 

A.TTsftikx ,  s.  m.  med,  (antrákce}  anthraz,  car- 
bUKulo  inaligoo. 

rAkTBbÉNS,  s.  f.  d'hist.  nat.  bonito  in- 
Mo  (das  flores). 

t  AKTuiacs,  s  m,  pi»  d'hitt.  rtat.  aulhribos 
^Mecloc). 

t  ARmuntÂficiB ,  t.  f.  adiTinbança  (pela  ap- 
p«içlo  de  um  defvîocto). 

AMv&npoFMun,  adj.  e  «.  3  gen,  com  figura 
huauoa  vanioial). 

A^iMwui  JMM ,  #.  f, anat.  antbropogenia. 

t  AKnMfWLvrans ,  s.  f.  d'hist.  nat.  pe- 
éz  ireprcKola  alguma  parte  do  corpo  humano). 

AM—ttiiiMH,  #.  /.  anal,  anthropogra 
pbia. 

ARnBOMLKiE,  #.  t.  theol.  (antropolojl  )  an- 
tropologia. 

ANnaarfiàimi  ou  AirnniorQiiAFfciE ,  t.  f. 
lÉfinliacAolpelo  exame  d*entranhas humanas). 

t  AiiiMWiwiilmi.  t.  f.  icicncia (lem por al?o 
m  pfopofções  do  corpo  humano). 

knwÊÊÎnmmrmax  t,  m.  pt.  d'hist.  nat.  aoi- 
■Ht  isÉmilham  algum  tanto  o  homem). 

t  kwvamvmmnsgaM ,  s.  m.  anthropomor- 


«.  m.  anthropomorpbita. 
'ATHIB,  s.  fi  anthropopaibia. 
:,  adj.  t  s.  2  £en.  cantropo- 
me)  «ttwpoiibago,  cmnibal. 


fA 


ANT  51 

AKTBROPonAfiU,  S.  f.  aulbropoplMiglt,  otn- 
nlbalismo. 

t  Aktimiposohatqloqie,  s.  f,  ona/.  antbro- 
posomatologia. 

AirniiiopaioniiB ,  s.  f.  anf hropoiopbia 

Anthropotomib  ,  s.  f.  anibropotcimia. 

t  Anthylluns  ,  s.  nu  bot.  planU*legumiiiosa. 

Antbynoptiqub,  adJ,  2  gen.  t  s,  m,  med. 
antbynoptico  (remédio). 

t  AKnYPOpHORK ,  s  ,f.rhetor.  anlhypopbora. 

Anti,  prep.  lat,  {em  comp^  ante,  anti, 
contra. 

t  ANTiAcmE,  adj.  2  gen,  ^  s.  m,  anti-addo,  a. 

Antiaphboditiqije  ,  adj,  e  s,  m,  med,  antia- 
phroditkT). 

Antiâpoplsctiqce  ,  adj.  2  gen,  ts.m,  med. 
antiapople.  tioo  (remcdio)^ 

ANTiARTHRmQi'E ,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  med. 
antiarthritico,  a. 

Aktiastrhati^b,  adj,  2  gen*  e  s.  m.  med. 
antiasthmaiico ,  a. 

t  Anti&achiqub,  s.  m,  de  poes.  lat.  anti- 
baci'hioo  (pe  de  Yerso). 

ANTIBAR1U.FT ,  S.  m.  d'hist,  nat,  cDDcba-ter- 
rcstre  (raríssima). 

t  Antiborie  ,  s.  f,  quadrante-equinoxial  (dot 
antiguos). 

t  Antibrachul.  e,  adj.  anat.  antibrachial 

AhTiCABiNET ,  s.  m.  (tarch.  antigabinete. 

Amicachectiqi  E ,  (tdj.  2  gen.  e  s.  m.  med. 
anticacbetioo  (remcdio). 

t  ANTi€AcocHin:Qif: ,  adj.  2  g^n.  e  s.  m. 
med.  anticacochymico,  a. 

Anticausodiqle  ou  ANncAUSOTiQce ,  adj. 
2  gen,  es.  mer/,  anticausodico,  ou  anticau&o- 

tkJO. 

AirncHAMBBK,  s.  /".  antecâmara,  sala-d'es- 
pera. 

t  ArmCBORB ,  s.  m.  bot.  planta-liliaoea. 

AicnoiRESE ,  s.  m*  for,  antichresis. 

t  AKTiCBRfsiSTE ,  S.  2  gen  for.  antichresista. 

Aktichrétien,  ke,  adj.  anti-chrisláo ,  á. 

Artichristiakumb*  s.  m.  anti-christiauisroo. 

t  ANncBTBOKE  .s.m.c  adj.  geogr.  antípoda. 

Anticvant,  adj'  m.  med.  anticipante ,  prt* 
leptico. 

Antictpation,!.  f.  (anticipaciôn)  anticipaçio, 
antinpamenlo. 

(  Par  anticipation  ,  adu.  adiantada ,  Intid- 
pada ,  prerenidamente. 

Anticiper,  v.  a.  —pé.  e.  part.  (antici|ié)  an- 
tidpar,  prevenir  ^  invadir,  usurpar  —  (v.  n.) 
adiantar-se,  chegar  mais  cedo. 

Aktkocur  ,  s,  m.  d'atv.  anlroor ,  anteoora- 
çâo  (tumor  no  peito  do  cavallo). 

ANnooNSTrnmoFfriAiBE ,  adj.  e  #.  m.  antinon* 
sti*ucionario  (opposto  á  oonttituiçio  Utuge- 
nitus). 

t  ANncoNarrniTiOKKEL ,  lb,  aO'.  antiooostf^ 
todonal. 

t  AMTicoKsnTunofifiBUAaNT ,  adv,  anticoo- 
tlJlurionalmeole. 

AKTiro.NVVLSioMfAiBB ,  o^j'  €  X.  S  jvis*  antl- 
conviilsioonario ,  a. 


62  ANT 

t  Amncora,  s,  f,  primeiro  patio. 

t  ANnaUËPOiciJLB ,  s  m.  aDticre;Nitculo. 

t  AjvnDàCTYUt  y  s,  m,  de  poes.  anapetlo. 

Amtuutb,  s,  f.  aotaUtj. 

AKTiDATEa ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (antidaté) 
antedatar. 

t  AimnEna ,  s,  m,  tfot,  aotidetina  (plaota). 

t  AifTiMOOHAKUNrrBi,  s,  m,  pt,  Iwrcjet  (oe- 
9a?ain  a  Tirgindadc  de  Maria). 

t  AmnMiciQiiB ,  adj,  2.  gen,  e  ;r.  m,  med, 
anlidiaioo  (remédio). 

Antidotairi  ,  s.  m,  med,  (aotidotére)  aotido- 
lario,  reœitaario. 

AimooTB,  s,  m,  antídoto,  oontrafeneDo,  pre- 
cenrativo,  remédio. 

AifTiDOTfai,  V,  a,  —  té,  e,  part,  (antidote) 
antidotar ,  ou  dar  antídoto. 

Antwyssemtéiuqub  ,  Oi^/,  2  gen.  e  s.  m. 
antidyaenterico  (remédio). 

t  Antiennaèdre  ,  a4/\  f.  d'hitt.  nat.  com 
nove  races  de  doiu  lados  oppostot  (tormalina). 

Aktibnnb  .  s,  f.  (antiéne)  antiphooa. 

(Annoncer  une  triste,  ime  ncbeiise  antienne, 
dar  uma  triste ,  ou  má  nova. 

t  ArmÉPfLCpnQUE,  atij-  2  gen.  e  s.  m.  med. 
tntiepileptioo  (remédio). 
t  ANTiÉnQUE,  adj,  2  gen.  e  s.  m,  med.  antié- 
tico, a. 

t  Antifaboneux  ,  adj.  c  *.  m.  med.  antiga- 
Mrentp. 

Antifémiilr  ,  adj,  2  gen,  e  s.  m.  med,  an- 
tiicbril. 

t  Antigalactiquc,  adj,  S  gen.  contrario  ao 
leite. 

f  Antigêomítrí:,  s.  m.  o  que  crítica  as  matbe- 
ma  tirais. 

t  Anti-clalcome  ou  Antiglàccoxe,  *.  m. 
mvd.  antiglauœmc. 

AfaiGOKfUM ,  s,  m.  vidro  (de  louceiro)  —  oxido 
(d'antimonio ,  c  tic  eslanbo}! 

t  Anticoutiecx  ,  /.  m.  e  adj.  med.  aotie^o- 
toio  (remédio). 

t  Antihectiqi'k  ,  F,  Antiétiqie. 

t  AirmÉaoRRUiDAL,  adj.  m.  med.  antihe- 
nonlioldal. 

f  AmnuRP^iQUE,  adj.  2 gen.  med.  antiber- 
pttioo.a. 

t  Amtoiyiniopiiobi^ICJb,  adj.  2  gen.  e  s.  m. 
med.  antibydropbobico,  a. 

t  AirmYDROpiQCE,  adj,  2  gen.  c  *.  m.  med. 
antibydropico ,  a. 

t  ANTiHYPocoinMBA^B,  adj.  2  gen,  c  *.  m. 
med,  antibypoooodriaoo  (remédio). 

AiimYSTteiQiiB,  a4/,  2  gen.  e  $.  m.  med, 
antibysterico  (rcmcdio). 

t  Antilaitbux  ,  Í.  m.  e  adj,  med,  remédio 
jfiax  evacuar  o  leite). 

AirriLuiBOà ,  s,  m,  d'impr.  signal  (servia  de 
'•tlrgulas  dobradas  á  margem,  pare  distinguir 
as  citações). 

t  Aimus,  F,  ArmnrujiiB. 
t  AimuME ,  t,  171.  anat,  antilobio. 
t  AifTiL06ABiTnn,  #.  m,  math,  antiloga- 
rifomo. 


ANT 

Artilogib,  s,  f.  didaet,  (intiloJO  ntíktgl^ 
oontradioçâo ,  sopbisma. 

t  AHTiLolaHlut ,  adj»  2  gen.  t  s,  m.  mêd 
antipestilendal. 

AwnuiPB,  s,  f,  d'hist.  nat,  antilope,  ate» 
montez,  corça. 

t  AirnLYSSiQiTE,  adj.  2  gen.  es,  m.  med 
antilyssioo,  a. 

t  ANmiLAifcoLigDB ,  a</.  2  gen.  t  s,  m 
med.  antimelanoolico ,  a. 

t  Antimensb,  s,  f.  des.  (antimànce)  toalbi 
(de  um  altar). 

t  AimMÉnnmQOB  ou  AimMÉranouB ,  adj. 
2  gen.  e  t.  m.  med.  antimeptiitico ,  a. 

t  AKTnSTABOLE  ,    AffllMÉTATHÉSB  ,    AlfTiat- 

TALEPSB ,  S.  f,  rhetor.  género  de  repcticáa 

Antihoinb  ,  s,  m,  (aotimoáne)  antimonio 

t  ANTnoNABcngDB ,  adj,  2  gen,  antimonar' 
cbico ,  a. 

Aktihomal.  b  ,  adj.  med,  antimonial. 

t  Anti^uomé.  b,  aàj,  chym,  antimoniado,  a. 

t  AimnoisiEs ,  s.  f.  pt.  argioncnlos  oppo«iu» 
(na  controvcrsia). 

AMinoRYEUx ,  Í.  m.  e  a4j,  d'alç.  antimu- 
ooso,  a. 

Antinational.  e  ,  adj.  antinacional. 

t  Antini  piiRETiçuB,  fl///.  2 gen,  c  s.  m,  med 
antinepbrctico  (rcmcdio). 

ANTiROKie ,  t.  /.  jurid,  antinomia. 

t  Antinomen  ,  s.  m.  antinomiaoo. 

Antinous  ,  s.  m.  astr.  constellaçâo  (assim  cba- 
mada). 

t  Antiope,  s.  f.  d'IUst.  nat.  antiope  (insecto). 

t  Antiorcastiqub  ,  adj.  2  gen-  e  t.  m.  med. 
artiorgastico ,  a. 

Antipape,  s.  m.  antipapa  Jaiso  pontifkc,  etc.) 

t  Antipaiulléle  ,  s,  /.  fivom.  antiparallclo. 

Antiparalytiqub  ,  adj.  2  gen.  e  *.  m,  med, 
antiparalytieo.  a. 

Antipabastasb  ,  s.  f.  rhetor.  figure  oom  que 
o  accusado  montre  que  antcs  dcve  ser  louvado 
que  reprcfacndido. 

t  Anupasto,  #.  m,  depões,  pc  de  verso  la- 
uno. 

t  ANTiPàTB,  s.  m.  eThtst,  nat.  corel-ncgro. 

Antipatbib,  J.  /".  (antipatt)  antipaibia,  aver- 
são ,  odio  ,  opposiçâo  ,  repugnância  —  (fig.) 
aborrecimento. 

Antipathique,  adj. 2  gen.  (an(ipatfkp)  antipa- 
tbico ,  contrario ,  opposto,  répugnante. 

AntipéristaltÎque  ,  adj.  2  gen,  med.  aoti- 
peristaltico ,  a. 

Antipéristase.  s.  f.  didaet,  antiperistasis. 

ANTiPEsnLBNTiBL.  B ,  adj.  med,  (antipettileii- 
dél  )  alexiloimo ,  ãntipestilcncial. 

t  Antipiaimaqoe,  adj,  2  gen,  e  *.  m.  med. 
contra-vencno. 

t  Antipiatr,  F.  Antipatk. 

t  Antiphilosopib,  adj,  ts,2  gen.  antiphilo- 
•opbo,  a. 

t  ANTipfliLOioniiiDB,  adj,  2  gen.  aatipbilo- 
sopbico,  a. 

f  ANTiPitLofonvii,  ad[/.  2  gen,  aotiphO»- 


I 


ANT 
vfiQiJi,  QdJ,  3  gtn,  e  #.  m.  me</. 


tâwiiiuwK,  /^.  AmrmoMiB. 

t  AmnoHn,  «.  /.  mm.  antiphoDia. 

,  «.  «I.  (antifDoiê)  aotifoiiaria 
,  #.  f.  granu  (aotifrázc)  aoti- 


,  r.  a.  d^f.  (antifraaé)  anli- 
,  a4j,  2  ^^/i.  e  s,  iR.  m«<i. 


t 


«lipbtliitico,a. 

i  AwiniismiB ,  ad[/.  ^gen,  aotipfaytioo ,  a. 

t  AKTiFiKCTwnçiJ»,  adj.  2  ^e/i.  c  s,  m.  med, 
1i|áaBeik-o ,  a. 

AmroMGaïQiiE,  adj,  2  igr^f/i.  e  **  m.  med, 
lipodagrieo ,  a. 

iwnKùkL.  B ,  adj'  antipodal. 

AmpoM ,  /.  m.  relat,  (antipode)  anlipoda  » 
01^.)  eootrano ,  inimigo ,  opposto. 

(Être  aux  antipodes ,  estar  bem  loDge ,  oa 
imtíUilprov.) 

t  AKTirtAXil  Mf •  A  ''t^<^  antipraxia. 

AsTVMSTATis ,  S.  m,  pt.  onat.  antiprotlatafl. 

t  ARTmoRiQiJE ,  a4j.  2  gen,  e  s,  m.  med, 
atipiarico,  a. 

AmpTQSE ,  s.  f.  gram.  aotiptosit. 

t  AKnpuTRiDB ,  adj,  2  gen,  c  t,  m,  med. 
ttUpatridû ,  a. 

i  Amn  iQiJE ,  adj.  2  gen,  e  s.  m.  med.  an- 
tiniu)  (rnmdio). 

t  AmpraAnóuB ,  a<f/.  2  gen,  t  s.  m,  med. 
■lipjrictiro ,  a. 

t  AimnBlOTiQiTB ,  adj.  2  ^(?/i.  e  s.  nî.  med. 
Mipyrocico,  a. 

AimtCADiB,  s.  f.  desprez.  (antikâlbc)  au- 


AmtcinB,  s.  m.  (anfikén.*}  anUqnario,  ou 

hMnqDàMikT,  s.  m.  (antikarii)  conhecimento 
i(k  fonnt  aotigaas). 

Amvs ,  atO'.  2  ^^/i.  (antfke)  antiguo,  velbo, 
wlDMo,  a  —  [s.  m.)  monumento  antiguo  —  obra 
(te  aotignoi  eaculplorei} — (x  /.)  camareu,  me- 
Mbi,  pedra,  oa  ettatna  antigna  —  antifpiidade. 
(  A  Taniigiie  ,  à  antigua ,  á  moda  antigua  : 
c>rt  nne  anligue ,  é  ronlber  idoia. 

AvnfiJB,  V.  a.  —  que.  e,  part,  d'eneader, 
Japear  (o  edrte  da»  fbibat  d*um  li? ro). 

AmirarÉ ,  *.  f.  (antikifê)  aacianidade ,  inti- 
pidide ,  ictottci  —  (p/.)  moDumentoa  antiguos. 
táWAfunPB,  adj,  2  gen,  es,  m, med, 
a. 

E,  A(/.  e  X.  2  gen,  (anti- 
i)  antiretolaciooario,  a. 
AwMiáimi»,  ad[/.  2  gen,  e  s,  m,  dogm. 
mOnbeÚco ,  eoatradictorio ,  ref utatiTo ,  a. 
(OHvra^e  ãntirrhéíique ,  obra  antirrbetica. 
Anthaub  ,  s,  f,  des.  aatetala. 
t  ARntàr¥«B  oa  Ahtbatiu,  s,  f,  reipotta 
^■natyra). 

\,s.m,pt,  astr,  antiiciot. 
I, /^  Annacnifi. 

; ,  aJj,  2  gen,  tt,  m,  med. 


ANT  53 

t  Aifnicaonii}LBi;z,  se,  adj.  c  s.  m.  med.  an« 
tietcrofuloio ,  a. 

AKTBEPnQVK ,  adj.  2  gen.  e  s.  m,  med,  a» 
tiaeptico,a. 

f  AirrisiGMÁ,  s.  m.  douf  sigmas  encostados 
Ht), 

t  Antisipuutiql'E,  adj.  2  gen,  antitiiribyH- 
tico,  a.  "* 

t  AimaocuL.  e  ,  adj,  2  gen,  antisocial.  ^ 

Antispasb  ,  t.  f.  med,  antispase. 

Antispasmodique,  flúfy.  2 gen,  e  s,  m,  med, 
antispasmodico ,  a. 

t  Antispate  ou  ANirsPASTE  tS.m,de  poes, 
pe  (de  quatro  syllabas). 

Antispastiql'e,  adj,  2  gen,  e*s.  m,  med.  an- 
tispastico  (rcmcdio). 

t  Antispode  ,  s.  m.  chjrn.  falso-espodio. 

t  Antistrepte  ,  s.  f.  des.  rodinha  (nos  pés  de 
um  Icilo,  canapé,  etc.) 

Antistropbe  ,  s,  f.  de  poes.  greg.  { anti»> 
trófe)  antistropbe. 

t  Anti-svpuiutiqce  ou  AMisypiirLrriQce , 
adj.  2  gen.  e  s.  m.  med.  contra  o  mal  Tcuerco. 

AinTiTACTES,  s,  m.  pi.  bcrcjcs  (faziam  o  que 
a  lei  vedava}. 

t  ANTrrÉTANiQiiE,  adj,  2  gen,  e  *.  m  med, 
antitctaiiico^  a. 

t  ANTmiKi.s,  s.  m.  pi,  maus-genlM. 

t  A.^TiTHkNAK,  s,  m,  anat.  antrlhcnar  (mus- 
culo). 

t  AMTiTHEiiaops^xKE,  S.  m.  p/os,  antither-  ' 
mopsycro  (duplo  tbermomctro,  ou  baróme- 
tro, etc.) 

ANTiTHRfB,  s.  f.  de  relhor.  (antitéze)  anti- 
thèse. 

t  AirrrraÉTAiRE ,  s,  m.  des.  Jantitetére)  réc 
(descargase  de  um  delicto  per  recriminação). 

ANTiTiiÊTiQiiB ,  adj.  2  gen.  anliihetico ,  a. 

t  ANnTBAGVE ,  s,  m,  anat.  antJirar,o. 

t  ANTOiufirrAiiiB,  s.  m,  (anùtrinilére)  auti- 
trinitario  (benje). 

t  AimiTMiPE .  a4j'  2  gen,  bot,  que  toma  di- 
recção contraria.  * 

t  AicrrrYPE,  s,  m.  theol,  antitypo,  exem- 
plar, figura,  fóma  imagem,  modelo,  molde, 
symbolo,  typo. 

Antivéníbibic  ,  MK ,  tutj,  t  s,  med,  anli- 
tenereo ,  a. 

t  ANiirvEMnciTLAmB  •  adj,  2  gen.  antiver- 
micKlére)  antiperistaltico,  a. 

ANnYBmiMEUX,  SE,  adj.  med.  Termiftigo,  a. 

AimvÉROUQUB,  adj'  2  gcFL  med,  antivero- 

Moo,  a. 
t  Antiybbsificateur  ,  s,  m.  òurí.  antiTersi^ 

flcador. 

t  Aunamoro ,  adj,  2  gen,  es,  m,  med. 
anttiymioo,  a. 

t  AirrocÉniALB,  *.  f,  e  at^/.  f.  cidade  metró- 
pole ^.independente).  ^ 

Artqbscieks,  y.  AirruciEM. 

Antober  ,».«.  —  sé,  e^  part,  dejard,  Oii- 
loaaé)  pôr  em  monte  (o  esterco).  _ 

Antoit,  s.  m.  mar,  (antoá)  instraneDto  férreo 
(dobra  as  dntis  do  nifio). 


¥ 


64  APA 

t  A]rroLncoaAifTCnt,«.m.erifodaIiidia, 
que  per  acaso  fka  oa  anrore  (apoa  a  eoOieila). 

t  Aktouwb  ,  s,  m*  antologo. 

Antologie,  *.  f.  antologia  (florilégio,  rami- 
Ibete). 

t  Artokin.  s.  m.  (antonéa)  antonino  (nrade). 

Artonomàsb  .  t.  f.  rheior.  (antonomáze)  an- 
tonomásia. 

Anton vniB,  i.  f.  (an(onlmf)  antonymia. 

Amxnus  ou  AKTntmÊ,  t.  f,  bot.  planta  (pre- 
serva do  veneno). 

Aktoxa,  s.  f.  bot,  antola  (planta). 

t  Antracitf  ,  A^.  Anthracite. 

t  ANTRACO.MSTRE  ,  A'.  AKTlItUCOKISTUB. 

Aktrb  ,  s.  m.  antro,  ca^-erna,  cavidade,  cora , 
covil ,  grulla- 

t  Antribb,  t.  m.  d'hist,  nat,  antribo  (In- 
•octo). 

AKTriSQiJE,  s.  m.  bot.  planta-apericnte. 

Aktroi'OCLVPHites,  s.  m.  pi.  d'htst.  nat.  ror- 
poc  touii  (imitam  partes  do  corpo  humano). 

f  Antroi*okaies  ,  s.  m.  pL  (antropoké)  inqtii- 
•idures ,  queimadores  de  bomens. 

f  Antkofouthes,  s.  m.  pi.  d'hit  t,  nat.  ossos 
buitianos  petrificados ,  etc. 

t  Aktropologie  ,  antropologia. 

t  ANTROPoxoRPiiE,  adj.  2  gen.  oom  rasto 
Uumano. 

t  AKTROPoaoïiPErrE ,  s.  m.  d'hist.  nat.  crus- 
táceo pitriHcado  (  ix^presenta  d'um  lado  vulto 
huniaiio)  --  {adj.  s.)  que  cré  cm  om  deus  corpó- 
reo ,  e  «"om  fan*  humnna. 

t  Antrustion,  4.  m.  vassallo  voluntário  (ser- 
via  uni  princi|)e  germano  em  suas  expedições). 

Anuer,  v.a.  —  nué.  e.parr.  de  caç.  {SLimù) 
deixar  voar  as  perdizes ,  etc. ,  até  distancia  pro- 
porcKHiada  (para  atirar-lbes). 

*  AKVtr .  adv.  hoje. 

Akuiter  iS*)  V.  r.  (s*antffté)  expor-te  a  an- 
dar tfe  noite  —  fiizer  Jornada  de  noite. 

Amis  ,  t.  m.  nied.  e  anat.  (nnût)  ano. 

Anxiété,  s.  f.  (ankcielé)  ancia,  flnxicOadc  — 
afllicçào,  dôr,  tormento  —  cuidado,  perplexi- 
dade —  pena  —  tristeza. 

t  AKxiEOSEiifiNT,  adv,  dei.  (ankcteafeman) 
anciosamente. 

An¥Chibs,«.  /.  pL  bot.  género  de  amaraii- 
tbos. 

AODOfT,  t.  m.  d'hitt.  nat.  peixe^milagin.yso 
—  {adj.)  sem  dentes  visiveií. 

AoNtnES ,  s.  f.  pi.  myth.  (  apolde)  as  M«i«as. 

t  *  AORANT ,  adj.  supplicante. 

t  AcNusiB,  i.  f.  d'antig.  invisibllídadfl  (doi 
deuses). 

AoaiSTB ,  #.  m.  gram.  aorísto 

AoRTB ,  è.  f.  med.  (aórte)  aorta  —  eoAre,  t.i$o. 

Août  ,  «.  m.  (  út  )  agosto  (  mez  )  —  otifa  , 
colheita. 

*    Aui)T(t.  B,  adj.  maduro,  lazontdo,  •  (pdo 
calor  d'agosto). 

AoÔTER.  V.  a.  —  té.  e,  part.  (ut|)  ftaet  ama 
dnrecer  (pen)  sul  de  agosto). 

Aofrniíoii ,  ê.  nu  (tHérôn)  ceilWro ,  tegador. 

APAfiMB,  1. 01.  eir'  dfiloeacio  (de  omo). 


APS 

Al*A060IB  t  4.  f.  Aplgl^ii. 
*  ApàIBB  ,  V.  APAISBk. 

*  APAifA2vim ,  #.  m.  des.  applaoMior ,  ^aci- 
flcador. 

*  Apabbhbnt,  #.  m.  padHcaçáo,  pat->i^i]ilc, 
concerto. 

APAisLH ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (aplié)  aipnl» 
guar ,  applaoar ,  ptciticar  •**  aquietar  »  eocegar. 
iranquiiliza.  —  acahnar ,  adoçar. 

{S'-^)  V.  r.  abrandar-se,  adoçar^e,  mo- 
derar-se ,  toccgar-te. 

APAiJkCMKB ,  s.  f,  imi.  apalacfaina ,  caasina 
^planta). 

t  Apalakcbb  ,  s.  m.  bot.  espécie  de  upolilba. 

t  APàLATB,  s.  m.  boi.  planta  medicinal  e  odo- 
rífera (serve  para  os  perfuroet). 

Apale  ,  t.  m.  d'Mst.  nat.  espécie  de  caolha- 
rida  (do  norte). 

Apaukb  ,  s.  f.  d'hist,  nat.  apalika  (peixe). 

t  Apalytro  oa  APALifBBS,  s.  c  adj.  m.  pi. 
d  iiist.  nat.  roollipeoes. 

Apanage,  s.  m.  apanágio,  doaçio,  dote— caaa- 
do-inAintado  —  pene  —  predicado ^{fig.)  ap> 
pcndice. 

Apanacer,  V.  a.^gé.  e,  part,  (apanajl) 
doar  (principes)  dotar. 

Apanaciste  ,  /.  iii«  o  que  tem  doando. 

Apaktmishe  ,  s.  m.  desfloração,  oMiteracfto 
cabal. 

Apanthropib,  s.  f.  med.  apaotbropia ,  miiao- 
tbropia  (per  doeoca). 

t  Apar ,  s.  m.  d'hist.  nat.  t.itn  (rom  tm  11^ 
Iras). 

*  Aparaceu  ,  V.  a.  combinar ,  comparar , 
conferir,  confkY)ntar. 

APARiNK,  s.  f.  boi.  aparína  (plantaV 

t  A  PART,  toc. adif.  de  lado,  separadamente. 

t  Aparté  ,  s.  tn.  de  pões.  â  parle. 

t  Apates  ,  s.  m.  pi.  dliist.  nat.  apaios  (in- 
sectos). 

APATHrE,  s.  f.  philos,  (ap.it  f)  apatbia,  eitoi- 
cismo,  impassibilidade,  in<l  ^oncia ,  iiiseDaabili- 
dade  —  constância ,  fírmezn. 

Apatique,  adj,  3  gen.  npalfke)  apalhioo, 
impassível,  imperturbável,  inutiísivei—deieíxado, 
deicukiado ,  negligente. 

t  APATiiirrB ,  s.  m.  des.  apathista. 

*  APATicmi ,  V.  n.  ir  comer. 

t  APATrrB,  1.  f.  d'hist.  nat.  apaitta  (pedra). 

APATuaiBB,  s.  f.  pi.  apaturias  (fcitaa  «■ 
bonra  de  Baedie ,  JopHar ,  Minerva ,  e  Venus , 
antiguamente). 

t  Apaw,  s.  m.  d'hist,  nat.  condia  (dolMw^ 
gal).       ^ 

t  AwptaitaB ,  1.  HL  eir.  fjnactiira  do  craaeo 
(contraposta  ao  golpe). 

f  ARMEDrB ,  s.  tn.  des*  apedeula. 

tApEDEvnsaR,  s.  m.  apedeatisoM» , 
randa  (por  f^lta  d^instmoçio). 

t  Aprkientisue,  s.  m.  ausência,  eiillo; 

APRKS  ,  f^.  GrBT-APBRS. 

*  Apekser  ,  V.  a.  fluer  algcrana  ooma  ^fn» 
roedltadaniente). 

APfEPMB,  s.  f.  med.  apepilB  (kni  dlgiNioX 


APH 

t  Amamoii*  i.  A  didact.  (apercepcidn) 
ia  iamediaU  (de  %\  nie«nio\ 

;.  adj.2g€n.  adrcrtifel,  ãpcr- 

t  ARKBTAifCS,  s.  f.  des.  apcrccpçâo ,  per- 
cepçio. 

AnaccTOift,  v.  a.—  eue,  part,  ^apcrcc- 
roir)  aprirebor  •  dittiDffuiir,  divisar  —  avistar , 
éaooknr ,  ver  —  oomprehender ,  perceber  -^ 
■oUr.  observar. 

{S'^)v,  r.  eonbecer,  notar,  rc{)Arar. 

ARBcm ,  V.  a.  —  c/ié,  e,  part,  dfsignar  o 
litio  onde  te  ooftinna  recolbcr  de  noite  alguma 
are  ,0  pastariobeiro). 

f  Apgrçou,  s,  m.  (apcrçoâr)  placa  ;da  mó 
do  a)l\ncleiro}. 

ApfBçu ,  s,  m.  cxpoêiçâo  suinmaria  —  visln- 
d'ottXK'—  boiqupjo. 

fArteKà,  s.  m.  d'Iàst.  nat.  quadmiicdc 
roedor  brasílica 

t  ArtKUKniACKf  J ,  s.  f.  pi.  bot.  a|)criaDtba- 
cns  (planlji\ 

Aminr,  iri,  atQ'.  mêd.  apcricotc,  aperi 
tin»,  a. 

AmrrMBS,  i.  /*.  (aperitoâre)  placa  (ai^ça  os 
linwict)* 

*  APERtmofT,  adf,  (aperteman}  aLMTta,cUii^, 
rrideol»,  oHoufieftamaile. 

Anoms.  s.  A  des.  rapacidade  ,  destreza  , 
babflidade  —  ajplidade. 

(Vodà  one  belle  aptrtise  ,  ois  iim  bom  e 
OHfcivel  cootelbo  (iron.). 

AptTiLB,  adj.  2  gsn.  IfOt.  apctalo ,  srm  fo- 


iT,  s.  m.   ipeticemân)  abatimento, 
apooamcnio,  diniiiiu!<  <io,  peqiwncz. 

AmuiB,  va.  —  xr.  e,  part,  (apetirô)  apou- 
car ,  diniiauir ,  L'ii(*ol!<.cr ,  encurtar ,  iniaorar. 

li'  — )  V,  r.  ciirollier-se,  faxer-sc  pequeno. 

A-mvn^j,  €ulr.  (  om  pooca  dirTerença ,  pouco 
■tt  ou  menos ,  quasi  —  (i.  m.)  approxi  mação 

AnCut,#.  m.  astr.  (afelf)  aphclia  —  (^<//' 
Í  gen.^,  spbelio .  a. 

AnuELLAH ,  s.  m.  astn  a  mais  bclla  cslrcila 
idegnaini^. 

ApiÉiÉn ,  s.  f.  granu  (aferézc}  aphcrcse. 

t  Afimms,  «.  m.  pt,  d'hist,  nat.  familia 
(d'iMectos). 

t  Armmfmm ,  adJ,  3  gen,  d'hist.  nat.  que 


t  Arm  00  Ans ,  #.  f.ts.m.  d'hist,  nat. 
tfttic  de  cyprino  (pcis^)' 
t  AmiAimonts  »  s,  f,  apliiiantropia. 
t  Anrrti,  /.  /.  bot,  apbiteia  (planta). 
;,!./.  1710^.  (afonl  )  aphonia. 
\,s.m,  med,  {aforfsme}  apborisroo, 
Í,  Biaxinia ,  regra-f^eral ,  sentença. 

,  adj.  ^  gen.  med,  apboiia- 

t  Apoucn .  s.  m.  navio  antiguo  (corn  uma 
•  ordoi  de  lonoa). 

t  AnouRf .  /.  m,  pt.  d'hist.  nat,  geœro  de 
Vn*toa. 

t  Amizir  •  s,  m,  d'hist.  nat.  tormaliua. 


APL 

AnuuMHfiAQiit,  adJ.  3  gen.  mêd.  aphrodi- 
aiaco,a. 

AnsADisiASME,  s.  m.  med,  apbroditiatiiia 

AnnoDiSTiEs,  s,  f.  pL  inxth.  fetlas  (a  VenttaX 

AraRonrrE ,  s.  f.c  adJ,  Aphrodifa  (nome  de 
Venus)-  dançn  aniigua  (cm  que  repretenla- 
Tam  Venus). 

t  ApHRONATRON ,  S.  Ht.  d'hist,  nat,  cttrbo- 
nate-dc-«oda  —  sal-mural. 

t  Aphrokille,  s.  f.  6o/.  apbronilha  (planta). 

APiROKmiB,  s.  m.  clixm.  apbronitro  ^  et- 
cunia  de  niiro\ 

Aphts  ou  Apiithe  ,  s.  m,  med.  (:iflc)  apbta , 
sapiobos-da-bocca  (ulcera). 

t  Aphteux  ,  se  ,  adj.  med.  apbloso ,  a. 

t  Aph^e,  s,  m.  d'hist.  nat.  caboz-marinlio. 

Aphyllk,  adj.  2gcn.  scm  folhas. 

Apbyostomb,  adj.  2  gen.  corn  a  bocca  corn' 
prida ,  etc.  (insecto)  —  [s.  m.  pi.)  peixes^airtila 
(;inosos. 

t  Aphytée  ,  s.  f.  bot.  plantaparasifa. 

Api,  s.  m.  ponio  —  \,hôt.)  aipo  (planta) 

(Pomme  d'api,  maçã  pequena  e  corada: 
avoir  un  visage  de  ponune  d'api,  ter  fiicet  ver- 
melhas ,  ou  rosadas. 

t  Apiaires,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat,  género 
d'insectos. 

t  A  PIC,  adv.  perpendicularmente. 

t  Apkre,  X.  A  ùot.  aloc. 

Apietrir,  V.  a.  —  tri,  r,  part,  depereœr, 
mingoai. 

{S'")  V.  r,  corromper fc,  perder-ic,  ser 
de  má  qualidade. 

t  ApiLBPsns,  s.  A  med.  apoplexia. 

t  Apikkl,  s.  m.  bot.  raiz  jmicricana. 

APiQUL-R,t;.  a.  c  n.  nau!,  ^apiké)  dii-#e 
de  uin  navio ,  que  se  chega  para  a  ancora  ^  et- 
lar  a  pique. 

f  Apls  ,  s.  A  astr.  (apis)  Abi  Ili.i  ^constellaçio 

—  (.Í.  m.]  !»oi  (que  os  Egypcios  udoravam). 

*  AiMTKR ,  î'.  a.  —  té.  e,  part,  enternecer. 

Apitoykr,  V.  a.—x^'€>  part.  (apUoaif> 
apiedar,  ciitcrna'cr,  métier,  ou  fazer  dó. 

[S'  —  )  V.  r.  compadecer-se ,  ter  dó. 

t  Aplaigker  t  V.  a.  —  gné.  e,  part,  cardai* 
(o  panno)  frizar. 

Aplaigkeur  ,  s.  m.  cardador  (de  pannos)  fH- 
zador. 

Aplaker  ,  V.  a.  —  né.  e,  p€uu,  (aplane)  re 
levar  a  là  dos  estofos  (oom  a  carda). 

APLAKECR  ,  y,  APtAlfiNKUR. 

Aplanir  ^v,  a.  —  ni.  e,  part,  alizar ,  apla- 
nar, igualar,  nivelar,  unir  —explicar,  resolver 

—  (fig-)  alhanar,  facilitar,  vencer. 
Aplakissevbrt  ,  s,  m.  aplanamento ,  nivela 

çâo  —  explicação,  solução. 

Aplakissbur  ^s.m,Q  que  aplana. 

Aplaur  ,  v.  a.  —  //.  e,  part,  achatar ,  fiizcr 
cbato  —  aplanar  —  amassar. 

Aplatissemekt  ,  s.  m.  (aplatlccmán)  achata 
mento,  aplanaçáo. 

t  APUtiiíEUK,  #.  m.  acbatidor,  aplaoadot 

Apubter  ,  V.  a,  —/tf.  eg  part,  naut,  des 
ft-aldar   larrar  eMiiid*''  •"'♦ç-  ?f  vtfift.. 


M  APO 

AcuKim,  «.  f.  med.  des.  aplertia ,  iniacuh 
bilidade. 
Apubis,  9,  nu  pL  depesc.  rcdet  (de  pc*car 

areoquci). 
f  Apuocbrcs,  1.  m.  pi,  d'hist.  nat,  iniccto»- 

dipleros. 

Aplomb  ,  s,  m.  (aplôo)  liobt  perpendiciiUir  — 
pcrpeodiculo,  prumo  —  {fig.)  aMento  —  {adv.) 
à  prumo ,  perpcndícaUr ,  Terticalmente. 

ApiiOMi,  *.  m,  substtoda  minerai  (pouco  oo- 
ulkci'iila}. 

*  Aplover  ,  V.  a.  adormecer. 

t  Apij(yroMiK  ,  i,  f,  cir.  inciíáo-simplct 
Apllde  ,  s,  f.  bi)t,  apliida. 
Aplustre  ,  «.  m,  ornato  aotiguo  (da  poppa  de 
um  Davio). 
t  Aplysies,  *.  f.  pL  d'hisL  nat.  ai)lysia» 

(insectos). 
kVKU,9.f.med.  apnea  (filU  (de  rcspira- 

çlo). 

t  Apobowes  .  *.  f,  pi.  d' anti  g.  festas  gregas 
(os  saeriticios  tiobam  logar  sobre  as  lageas  do 
templo}. 

t  APOCALBASvn,  s.  m.  d'hist.  nat.  substan- 
cia resit»osa  ydo  cMipborbio ,  etc.) 

Apocalypse,  s.  f.  (apokallpcc)  apocalypse,  re- 
velação —  Uiii')  inystcrio,  obscuridade. 

Apocalyptique,  adj,  2  gen,  apocalyptioo , 
—  (fig.)  escuro ,  my&tcríoso. 

t  Apocatmartiqlb  ,  adj.  2  gen.  med.  purga- 
tîTo ,  a. 

t  ApocéBiCOS ,  s.  f.  med.  apocenoee. 

t  ApocHYunE,  s,  m.  med.  suoco  TCgetal  (co*- 
Ibado). 

t  Apogo,  ;r.  m.  des.  bomem  inepto,  ou  fsdlador. 

*  A-Poco ,  s.  m.  pcf  ioa  mal-Tcstida. 
Apocope,  s.  f.  gnim.  apocope. 

t  Apocréas  ,  septuagcsima. 

**  ApocRisiAiRB ,  s.  m.  (  apoiriziêre  )  aiscnte , 
deputado ,  eoTiado,  :2uucio  —  esniolcr-mor  (de 
França''  —  tbcsoureiro  (de  oonvecitu). 

t  Apocroostique  ,  iufj.  2  gcn.  e  s.  m.  med, 
que  eracOa  os  maus  bumorrs  (nicdicanicnto?. 

Apocrypik  ,  adj.  2  gen.  ,ap<»krifcO  apocry- 
pbo ,  desconhecido ,  duvidoso ,  talso ,  ineurto , 
iooasnlto,  occulto,  a. 

t  Apocyh  ,  s.  m.  bot.  apocyno  (planta). 

f  APOCYivfiss ,  s.  f.  pi.  remitia  dos  apocynos. 

f  APQOAGiYTiQiTK ,  adj.  2  gen.  c  s.  m.  falso 
critico  —  (med.)  que  tu  verter  lagrymas  ^re- 
mediou 

t  Apudi,  s,  m,  d'hist.  nat.  andorinha-mari- 
tima. 

t  Apookr  ,  s.  m.  d'antig.  recebedor  de  tri> 
botos  (em  Atbenas). 

Apodictiqub ,  a<^.  2  gen.  iog.  apodíctico, 
convincente ,  demonstrativo  ,  evidente. 

t  APOmoxis ,  s.  m.  rethor.  refutação  (d*um 
argumento  como  absurdo). 

AroDiPMÉ,  s.  m.  d'antig.  canto  grego  (de- 
pois de  ceia). 

t  Apompniquk  ,  adj.  2  gen,  para  rettabeleoer 
•  hálito  aos  aspbyxiados  (bomba ,  et^ 

t  AroosB,  s.  f.  Mgimda  parle  (d'um  período'. 


APO 

Apo6«i,  1.  m.  e  adj.  astr.  Mm4«)  apo«ni. 
devaçáo  -  (ftg.  poet.)  mmano  «pice. 

t  AiiKONS ,  s.  m.  pi,  d'hist,  mU,  género  4e 
peixn  exoellentet. 

t  Afogrâpu,  *.  m.  (apográfe) copia,  traslado 

t  APOorriBBi,  v,a,—  sé,  «,  pari,  popuL 
agiidar,  apontar. 

t  Apojovb  ,  s.  m.  astr.  o  ponto  naia  dirtanle 
d*um  satellite  de  Jupiter,  d*ealc  astro. 

Apolunâiris,  adj-  2  á^'»-  /^*  myth.  apol 
linares,  em  honra  de  Apollo  (jogos). 

t  APOLUKABitTES ,  S.  w.  pL  apoUioarista 
fbereies) 

t  Apollo  ,  s,  m,  mus.  espede  de  tiorha  (com 

vinte  cordas). 

Apollon,  *.  m.  iurM.  (  Apolôn )  Aprtlo- 
iftg  )  bom  poeU  —  chambre  curto. 

t  Apollonoeks  ,  KiBNNES,  adj-  geom,  pi 
usuaes  ^hyperbole ,  parábola). 

APOLLOMES,  s.  f.  pi.  myth,  festas  (cm  honra 
de  Apollo% 

Apologétique,  adv.  2  gen.  (apologetika)  apo 
logetico ,  defensivo ,  a. 

Apologie,  *.  f.  ^apolojl)  apologia,  defensa, 
desculpa ,  justificação. 

t  Apologiqce,  adj.  2  gen.  apologctioo ,  a. 

t  A>oixiGiaER,  V.  a.  des.  (apok^iié)  fazsi 
apologia. 

Apologiste  ,  s.  m.  apologista ,  defensor. 

Apologue,  s. m.  didact.  ^apológhe; apologo , 
conto ,  febula,  ficção. 

♦  Apoltbonmer,  V.  a.  —  né.  e^  part,  (apcil 
troné)  acobardar ,  aiMitroai*,  fazer  poltrão ,  ph- 

gniçoso. 
(5'_-)tf.  r.  tornar-se  madraço,  pûllrio, 

priguiçoso. 

APOI.TKONNIR  ou  APOLTROXm,   t/.  a.—  /tf.  #, 

part,  de  falc.  cortar  a  uina  ave-de-rapina  as 
unhas  pollegarcs. 

Apolvsk  .  s.  f.  de  lit.  greg.  e  lat.  apolysa. 

Apolytique,  s.  m.  de  lit.  greg.  apolytioo. 
(termina  as  partes  principaes  do  oflicio^ivfno). 

Aponú-oni^TRiE ,  s.  f.  geom.  apomecoroctrli 
(arle  de  medir  a  distancia  dos  objectos  longín- 
quos ,  ou  esses  mesmos  objectos). 

f  Apou\stose  ,  s.  m.  med,  tremor  (awmipn 
nhado  de  rcspiraçâo-lbrle). 

Apo.NávROCRAPuiE,  S.  f.  onot.  aponevrogra- 
pbia. 

Aponévrologib  ,  s.  f.  anat.  aponevrologia 

Aponévrose  ,  s.  f.  anat,  aponévrose. 

Aponévrotique  ,  adj.  2  gen.  anat.  apone 

vrotico ,  a. 

Aponévrotomib  ,  s.  f.  anat.  aponctiolomla. 

t  Aponocet,  s.  m.  bot.  aponogeton  (planu). 

i  Apopbanb,  oîO'.  d'hist.  nat.  apophano 
(crystal). 

i  Apopilbcmatiqub ,  adj.  es.  ^  gen.  med, 
apopblegmatico,  a. 

ApopBLBGHATiaANTB,  aO'.  f  med.  apophlsf 
DMtisante  (planta). 

t  ApopnLECMATiiHB,  S.  m.  med.  apopbkt- 
matismo. 

AFOPEORftn,  i.  m.  Urro  d'cpigranmiM  {à» 


.sf 


APO 

mmOtÊ) —  { pi.  d'antiif,)  átOnu  (fettat  du- 
nwdo  as  Untas  de  Saturno)  —  aifiçarat. 
t  AfffiMftiATiQUB ,   adj,  2  gen,  med, 

Amwtkve  ,  S.  m.  (apoTlégme)  adagio,  apbo- 
ràoio,  ipophtegma,  axioma,  máxima,  leniãiça. 
t  Ampbtwhue  ,  s.  f.  med,  aborto ,  lAoTito. 
AfWBTCB ,  «.  /.  d'arch.  apophyge. 
t  ArwuYUJTB,  «.A  à'hist.  nat.  lutotaDcia 


APR 


67 


Afwn-n,  «.  /:  a/ia/.  apophyse. 

AroPLEcnguE ,  aúT/.  2  ^«/i.  e  s,  med,  (apo- 
plerifLe)  apopléctico,  a. 

Anplkxu  ,  X.  A  med.  (apopIckcO  apoplexia. 

\  AFom  cflU! ,  s,  /'.  mtd.  tulTocaçáo. 

:  AfOKE ,  s,  m.  geom,  problema  difficil. 

t  AroBiE ,  s.  f,  duvida. 

t  Apokome  ,  Aporûn  ,  r.  AroRE. 

fAraasiíi,  s.  f,  c/ijin.  cxhalaçáo  do  s^az 
Ipêk»  pomft'. 

:  AroscEHMC,  s.  m.  med.  apoctenima. 
t  Aposcci'siE ,  /.  f.  med.  aposcrpsi.i. 
Apusior/is,  s.  f.  r/tetor.  apo8io|Hî«e,  pre- 
Imcàu,  reticencia. 
:  AfMB ,  s,  f.  med.  diminuído  (da  sede). 
ArasrriE ,  s.  f.  med.  aposicia. 
t  Akstase  ,  s.  m.  med,  apostasii. 

,«./'.  (apociazl)  apostasia  —  iUfide- 


AMRAjoai,  t;.  n.  (apottazié)  apostatar,  ar- 


AfWTAT,  adj.  e  s.  m.  (aposta)  apóstata ,  ar^ 
«csado. 
,    :  ArosTÀXis,  s.  f.  med,  sangue  (do  nariz). 

Arwit.  B .  adj.  apostado ,  corrompido,  cor- 
ripio,  mboruado,  a. 

Anstési  ,  $,  m,  med.  abcesso ,  Spostema , 
psrtHBa,  tumor. 

ANsm ,  v.  a.  —  té.  e^parL  (aposte)  postar 
ápan  cm  diada ,  ou  á  espera  de  outrem. 

ANCTuxAmm ,  a.  m.  jurid,  apostillador. 

ArtraLLK,^.  f.  (apostUbe)  apottiUa,  cota,  nota. 


,  V.  a.  —  lé,  e,part,  (apostilbé) 
iposunar ,  oDiar ,  notar  —  explanar ,  expor ,  in- 
isyrelar ,  parapiirasticar. 
Artna,  a.  ai.  mar,  encostos  (dos  lados  d*uma 


*ArQn«LB,  a. m.  0  papa. 

AtasvsiAT,  a.  m.  (apostola)  apostolado. 

*  Arwrau ,  a.  m.  apostolo. 

t  AfonaucrrÉ ,  s,  f.  oonformldade  d'opmides 
Ml  a  v^>  àt  oostomes  oo'os  apóstolos. 

ANfiaux ,  /.  m.  (apostolén)  apostolino ,  bar- 
■hili  (re^poso  em  Italta). 

Afitmjtvi,  adj,  S  gen,  (apostollke)  apos- 
*fc».  a. 

\ad9  (apostolikeman)apos- 


,  V.  n,  apostolar  (préigar  o  evan- 


,  a  m.  sorte  de  unguento. 
,  a.  f.  gram,  (apostróíb)  apostro- 
,  icprdKOsio  —  apostropbo. 


V,  a,  —pké.  g,  part,  ^vm, 
(apostroft)  Ikaer  apostrophe  —  ccoiimr ,  ttpn* 
bender— insultar—  chamar,  deoomiiiir. 

(jipoitropher  tf*un  soufflet,  dar  uma  boié- 
tada. 

ArofruMB,  f^.  ApoerÉMB. 

Apoennin,  v.  n,  —  mé,  e,  pari,  (apostimié) 
apostemar ,  suppurar. 

t  APOTAcnns  ou  Ahitacthii«,  s,  m,  pi,  se» 
tarios  (renunciavam  quaesqner  heos  por  sal- 
▼ar-se). 

APOTBâMB ,  a.  m,  geom.  pcrpendicnlar  (diri- 
gida do  centro  d*um  polygono  a  un  dos  lados). 

AronrtosB,  a.  f,  (apoteóze;  apothéose ,  defflca- 
çâo,  divioasaçáo  —(/ï^.)  elogio  —honra  excessiva. 

Apothêosbr,  V.  a,  —  sé,  e,  part,  (apoteozé) 
apotheosar ,  dellicar ,  divinisar  —  canonizar. 

Apothêsb  ,  a.  f,  cir,  apoihesis. 

AponucAïKE ,  a.  m,  (apotikére)  boticário. 

(Iles  mémoires  d^apothicaire ,  contas  d'onde 
ha  muito  que  rebater.  (pncM/.). 

AponiCAnusRie ,  s.  f.  (apotikereri  )  botica  — 
arle ,  profissão  de  boticário. 

ApoTHiCAiRESSE ,  S,  f,  (apotikcTéoe)  boticária 
(religiosa ,  que  tem  a  rargo  a  botica). 

t  Ahithrause  ,  s,  f,  cir,  fractura  (corn  sepn- 
raçáo  da  csquirolla). 

Apotohe  ,  a.  m.  algebr,  diffèrença  (de  duas 
quantidades  inoommensuraveis  sommadas)  — 
{mus,)  o  que  fica  d'um  tom  inteiro  (depois  de  ti- 
rado o  semitom  maior). 

ApâTBB ,  s,  m,  apostolo  —  missionário ,  pre- 
g»lor  ^zeloso). 

(  Faire  le  bon  apôtre  ,  fingir-se  homem  bom  ; 
flizer  papel  d*bypocrita. 

t  AFonopisM ,  pÉEiiNB,  odj.  que  desvia  o 
mal  (deus). 

t  AroTMrtB ,  s,  m,  pi.  d'antig.  versos 
(conjuravam  a  oolera  dos  deuses). 

Apozèhb  ,  s.  m.  p/tarm.  (apozëme)  apozema. 

t  Afpâillâbkb  (5')  V.  r,  tornar-se  frascario, 
impudico,  luxurioso. 

AppajIeb  ,  etc.  y,  APAitBB,  elc, 

t  Appíu.  b,  adj,  des,  empallidecido ,  a 

ÂPPANACB , y.  APàNaSB. 

t  AppABAfiBK  {S')  V.  r,  comparar-se  a  alguém. 

ÂPPABAT ,  s,  m.  (apani)  apparato ,  magnifl- 
oenda ,  pompa  —  oslentaçio  —  trem  —  diodo- 
nario  elementar  —  disposição,  preparacio ,  pre- 
parativo ,  preparo — apparencia ,  mostra. 

Appâkaux  ,  s.  m,  pt,  naut,  (aparô)  appare- 
fbos,  aprestos,  petrechos  ,  trem  d*artilberia 
(d*um  navio). 

Appabbii.,  a.  m.  (aparélh)  apparato ,  pompa , 
séquito,  trem — ornato — soicmnidade — {naut.) 
Sppardho  —  (fiir.)  appositos—  adubo,  ingre- 
dientes. 

t  AppABBiUAa ,  a.  m*  naut.  o  apparelhar. 

t  ApPABBiutB,  #.  f.  naui.iélã  (solu  ao 
vento). 

Appakolbb  ,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (afiarelié) 
assimilar ,  eiaparelhar ,  irmanar — (tr.  n.  naut.) 
SppurcUiar;  desfierrar,  largurCopumo,  ou  a 
i) 


APP 


58 


An*AnBJunA,  i*  m.  (apartililiir)  tpptrettift- 
áor. 

AppAKnuHifli ,  1.  /*.  injur,  (aptrelbéme}  tl- 
ooTiteira. 

ArpAunmr,  adp,  (•panmaQ}  apptrente, 
proTavcl ,  TerMimilmentc. 

Appabimcb,!.  f.  (aparlooe)  apparencia  — 
probabilidada,  wroHiniUiaiica  «-indicio,  ligoal 
—  conjectura  —  prova  —  reilo,  Teitigio  —  w- 
perMcie  exterior* 

(  Être  de  belle  apparence  >  ter  boa  repreteQ- 
taçáo  :  doaoer  daot  de  si  belles  apparences, 
estar  por  tam  agradáveis  indícios. 

AppAasKT.  w^  adj,  caparão,  riote)  appa- 
rente—œrto,  claro,eTideale,  DMaifiBslo,  Ti- 
siyel  —  verosioii]  —  distiado,  a  —  nolavel  — 
espedoio ,  a. 

kniMKsxtt,  ■,  adj»  fam,  alUado,  iparen- 
tado,a. 

AppAEEirm ,  V.  a. y—  té.  é ,  part,  (aparanté) 
apareutar,  dar  parenus  (per  alliaaça). 

(5'  —  )  V.  r.  aparentar-se. 

AppARBssaa ,  V.  a.  —  se.  e,  part,  (apareoê) 
aprigoiçar,  hiier  prigulçoso. 

ApPÂaiEXBMT,  s.  m.  (apariemân)  acçio  de 
emparelbar ,  ou  ajundar  (alguma  cousa). 

AFPUun ,  V.  a.  —  rié.  e,  part.  (  apUrié  ) 
ajunctar ,  emparelbar  «  unir  —  ajoigar ,  jungir. 

t  Apparieusb,  /.  /.  iron.  (apariéuie)  casa- 
menteira. 

Appakiteur  ,  s.  m.  (apariléur)  bedel  —  officiai 
de  justiça  eoclesiastica ,  on  ein  festas  publicas. 

Apparition  ,  s.  f.  (aparici^o)  appariçâo ,  es- 
pectro ,  imagem ,  pbanlasma ,  Tisão. 

*  appàritoire,  s.  f.  parietaria. 

*  Apparoir  ,  v.  n.  for.  (aparoár)  constar , 
proTar-se ,  ser  manifesto. 

(  il  appert ,  consta. 

Apparoítrb  ou  Apparaître  ,  v.  n.  (aparétre) 
appareeer,  moslrar-se,  presentar-ae. 

,5'  —  )v.r.  apresentar-se,  dar-se  a  jM^,  mos- 
trar-se.  ^ 

Apparoner  ,  V.  a.  (aparoné)  mcdir. 

Appartbbbnt,  f.  m.  (apartemAn)  aposento , 
quarto  —  andar  (de  casas). 

(  Se  défaire  de  son  appartement ,  deixar 
seu  qiuirto. 

AiM'ARTEif ANd ,  S-  f.  (apartenâoœ)  connexio , 
dependência  —  {pL)  pertenças. 

AppARTBNAirr.  B,  adj.  (apartenán.  Ante)  legi- 
timo f  próprio ,  a  —  pertencente  —  annexa ,  a. 

AppARTsmR ,  t;.  n.  (apartenir)  pertencer,  ser, 
tocar  —  competir,  oonTír. 

ApPARimaN,  #.  A  (apariicita)  presença  (mo- 
mentânea). 

Appaj,  s.  m,  pi,  (apá)  iifagos,  agrad<^,  at- 
traclivos,  bellezas,  graças,  incaotos. 

Appãt,  s.  m.  (apá)  engodo,  isca  —  (/?^.)  at- 
traetíTo ,  careaçio  —  agrado  ~  lisonja. 

(  tiober  Vappdt ,  bftber  o  ópio. 

Arpinun,  /^.  Appítb. 

AppJLnR  fV.a,^  té.  e,  part,  (apaté)  «rir 
—  (/S^.)  atcrahir  embtir,  engodar 


APP 

Ar»Ainii.  1,  adj.  de  bras,  (aponê)  empal- 
mado,a. 

AppAtnrm,  v.  o.  —  vrt.e  ,part  .(aporrfr)  en» 
pobrecer  — desTigorar,  enervar,  enAraqoeotf. 

(5*  —  )  V.  r.  cair  em  pobrexa — defiobar-ie , 
perder  o  Tigpr  —  amiínar-se. 

(  Sang  appauvri,  sangue  exbausto. 

ApPAUVRiasBWDiT ,  s.  171.  (apovrícemân)  em- 
pobrecimento, indigência,  miséria,  pobrera^ 
ruina. 

Appkau,  #.  m.  (apô)  assobio,  cbamarix,  i«- 
clamo  —  campainha  (de  relojio). 

Appel,  s.  m.  (apél)  appeliaçáo,  Ipello  —  bando, 
pregão  —  cartel ,  desafio  —  chamada ,  mostra. 

Appelant,  b  ,  adj.  e  s,  (  apelán ,  te  )  aggra- 
vante ,  âppellanle  ~  chama ,  cbamarix,  pássaro 
(fax  cair  outros  na  rede ,  etc.) 

Appeler,  v.  a.  —  té.  e ,  part,  (apelé)  cha- 
mar —  appellidar,  nomear  —  convidar,  faxer 
vir  —  invocar ,  reclamar  —  passar  noostra  —  to> 
car  a  chamada  —  dtar  —  desafiar ,  provocar — 
(V.  n.)  ippellar. 

Appelet  ,  s.  m.  de  pese.  (apelé)  corda  (gw^ 
necida  de  linhas,  e  anxoes). 

Appbllatif  ,  adj.  m,  gram.  (apelatlf)  ippel- 
lativo. 

Appellation,  s.  f,  A>r, (apeladôn)  aggraro. 
âppellação. 

t  Appelle  ,  s.  f.  med.  falta  de  pelle. 

t  Akpendances  ,  s.  f.  pt.  de  dir.  nota  lic- 
rança. 

Appendice  ,  s.  m.  dogm.  (apandfce)  ajtmcla- 
mento,  appendice,  ou  appendix. 

Appendicllk,  s.  f,  aiiat.  (apandikiílc)  appm- 
diculo ,  leve  acccíMíorio. 

Appendiculé  ,  aú[/.  m.  IfOt.  appcndiculado 

Appekdre  ,  V.  a.  ^apândrc)  atar ,  pendurar, 
suspender. 

ApfCNSER  ^  V.  a.  ^  sé.  e,  part,  des,  obrar 
meditadamente. 

Appentis,  s.  m.  (apantt)  alpcndrada,  al- 
pendre ,  telheiro. 

Apterceptibilité,  s,  f.  perceptibilidade. 

AppERCfcPTiON ,  s.  f.  de  psychot.  percepção. 

Appert  ,  V.  Apparoir. 

Appesantir  ,  v.  a.  —  ti.  e,  part,  (apexantfr) 
aggravar ,  gravar ,  sobrecarregar. 

(  y  —  )  v.  r.  faxer-se  pesado  —  «er  mui  pir^ 
lixo. 

Appesantissement  ,  s.  m.  (apexanticem.1n)  pe- 
sadume  —  pesadelo  —  torpor  —  carrego,  graveia 

—  peso. 

Appétence  ,  s.  f.  phjr**  (apetânœ)  appetenda 

—  cubica  —  propensão. 

Appéter,  v.  a.  —  té.  e,  part.  dogm.  e  phxt- 
(apeté)  appeteccr,  cubicar,  desegar —  aspirar, 
pretender. 

AppftTiBiLrrÉ ,  s.  f.  pMtoi.  appetibtlîdade. 

t  AppAtiblb  ,  adj.  2  gen,  didact.  appetinl, 
desejável. 

t  Appiïns,  a.  m.  pt,  cebolinhas. 

Appétusant.  b  ,  adj.  (apetîçâo ,  ânte)  appe> 
Utoso ,  gostoso ,  a  —  (jlg.  fam.)  desejarei — if 
cantador.a. 


APP 

\  ê,  m.  (ipiU)  wpfttíÊÊt  içmtãáíát 
Btr  —  jlg,  /bm.)  det^,  empenho  (de  ooo- 

9*  MBtir  de  Vappéiit.  tar  Tontade  de  comer. 
ArvÉnnr,  nrk,  atfj,  didaei»  appetilivo,  a 


APP 


&9 


Aiftimofi ,  /.  f.  éidact.  paivâo  da  aima, 
t  AiriAMi,  a.  e  adj,f,  pi.  d'antig,  divin- 

cajoe  iTDploe  odo  dieUfam  rouito  dae 

ippianM  (cm  Roma). 
t  AfwácaaaHi,  j.  nu  des.  (apiecemAo)  cod- 


t  AnAcn ,  V.  a.^cé*  t,  part,  des,  ataooar, 
coaoBrtar,  remendar. 

Amima  {S')  v,  r,  eomm.  dcteriorar-te , 
Mpàerar  —  oonromper-ee  ^  diminuir  (de 
Pwçe). 

t  AifWB,  V.  a.^  lé*  9,  part,  (apilâ)  cm- 


t  AfTMi,  #.  m.  bot.  folia-angclica  —  (x.  f.) 
im  {fmn  enpbortio,  etc.) 

ArruTissnuE ,  s.  f,  offldna  (onde  le  prepa- 
fan  herras  de  fierro). 

ApruTOMB,  A^.  LAmifoni. 

ArruMNB,  V.  a.e  n.  —  di.  e,  part,  (aplo- 
An  pilnnar  —  {fig.)  applaudir ,  louvar  —  ap- 
prarir. 

(5*— )tr.  r.  gabar  M—  felicilar-fic,  gloriarse. 

ApruimMBunrr ,  a. /n.  (apkidi«*cniàu)  at-da- 
MCM,  applaoeo,  paimas  — approvaçâo—  louvor. 

ApruuDissaca,  s.  m.  louvador,  elogiador, 
pbadar ,  o  qne  applaudc  (corn  excesso). 

*  AppLecEMCNT ,  s.  m.  de  cosi.  (apIcjemAn) 
Kto  pcr  qoe  te  di  fiança. 

*  ApnacEB ,  V.  a.  de  cosi.  (aplpjé)  abooar , 

tfUÇtf. 

AmjCABLB,  adj.  2gen.  ^apli!i.iblc)  applica* 

«d. 

APvucATiGff,  f.  f.  (apliVacîôn)  applioaçâo  — - 
ielaiçio  —  altenrâo  —  allusâo ,  apprupria^^âo  — 
dnboaçâo  —  uoiao  ;a  alguma  couKa;. 

AjvuQca,  s.  f.  (aptike)  embuti 4o  —  engaste 
-diamfira,  encaixe—  peça  appitcada,  ajue» 
lidi.oa  pe^Kia. 

ApruQcÉB,  s.  f.  geom.  ordenada. 

a,  V.  a.  —  gué.  e,  /Krr/.  (aplique) 
,  ippliear  —  dar  —  dettinar  —  pòr  — 
«aferir  —  apf  opiiar  —  empregar  (em  alguma 
ama)  —  gaõar. 

{^pplàquer  à  la  qantioo ,  dar  tractoe  :  ap- 
^ttqiier  oa  eouniet ,  amentar  orna  bofctade. 

iS'^)  9.  r.  iippUeai^^,  appropriar-ee ,  at- 


Amji,  s»  itLpl.de  eost,  oordaa,  ele.  (di-at 
tiraprMarie  ao  readóro  ^piaado  eite  coaieça 
I  oriUvar-lie  aa  leme). 

Affffvnr .  #.  JR.  Capoílfl)  mto  de  pagameolo 
(■troGoe). 

9mt  rmppoinit  eemplelar  uma  lomma. 

t  ApreoiTAfis,  #.  m.  acçio  de  piíar  couroti 

iifemii,  1.  m.  eoMado  (oom  maior  loido} 
-  (B</.  de  brus.)  oollocado  ^loou  oom  ponta). 

âfffoonBHVf,  e,  m.  ée  pract.  (apoente- 
■ii}  éaptdio  •  mamlado  (de  juiz  em  audieo- 


cia)  —  {pi.)  ettipeodio.  sages»  drdeoadQ,  sala- 
ria, ioido. 

ApponrrER,  v.  o.  —  té.  e,part.  for.  (apoetlté) 
ajustar ,  convenGionar  —  decretar  —  julgar  (so- 
bre mandado)  —  eelipendiar,  lalariar  ~  dobrar, 
piíar  (eourot), 

APMiNTtuB ,  s  m.  Juiz  (drcrela  um  negocio} 
—  ministro  a4juncto. 

ArpoNM;aE,  s.  f.  percha  (entra  na  oomposlç«1o 
d^unia  janga  de  lenJia). 

Apport,  s.  m  (apor)  meneado,  praça  pubII<M 
—{for.)  deposito  (dVscripturas,  ou  outros  papeis 
judidaes)  --  (/i/.)  bens  da  mulber,  c  do  mariílo 
(antes  de  casarem). 

Apportagb  ,  s.  nu  paga ,  porte  (a  quem  leva 
algum  peso)  —  frete  (d'embarraçiio)  —  gabclla , 
portagem. 

Apporter  .  v.  a.  —  té,  e ,  part,  (aporto) 
acarretar,  conduzir,  trazer —( /Í^'.)  causar, 
occasionar  —  aduzir  —  oppor  —empregar  —  al- 
Icgar ,  citar  —  dizer  —  dar. 

{Apporter  des  facilités ,  facilitar  :  apporter 
drt  diflicultés ,  des  obstacles ,  pôr  difticuldades , 
difRculiar ,  fazer  nascer  obstáculos. 

AprosKR  ,1/.  í7.  —  sé,  e,  part,  for,  rapozé) 
pôr  «obre ,  ou  em  cima  —  adaptar ,  applicar — 
ajunctar  —  métier. 

{Apposer  une  clause,  inserir  tima  clausula. 

Apposition,  1.  f,  (apozidôn)  apposiçâo  —  im- 
posição —  {phxs^  juncçáo  (de  corpos  homoge> 
Qiog)  _  (gram.)  uniâo  (de  dous  substantivos). 

Apprayer  ,  V.  a.  de  cost.  conTerler ,  reduzir 
a  prado. 

t  Apprébendbr  ,  V.  a.  —  dé.  e,part.  (apre- 
bandè)  apprcbcudar ,  ou  dar  prebenda. 

ApPRteiARLE ,  adJ.  2.  gen.  appreciavel 

Apprî:cuteur,  s.  m.  (apreciatêur)  ajulzador, 
âppreciador  —  avaliador ,  contraste. 

AppKtoATiF,  ivE,  adJ.  apprcciativo ,  esco- 
lhido ,  a. 

(  Aimer  Dieu  d'un  amour  appréciatif,  amar 
a  Deuft  tppreciativamente. 

Appréciation,  s.  f  laprccîaciôn)  apprcço, 
estima ,  estimação  —  avaliação ,  taxa. 

Apprécier^  v,  ã,—cié.  e,  part,  (apredê) 
appreclar  —  estimar ,  prezar  —  avaliar ,  taxar. 

Appréhender,  v.  a,  —  dé.  e,  part,  (aprcandIS) 
agarrar,  appréhender,  prender,  tomar— re» 
ceiar,  temer. 

{Jpprétiender  une  succetsion,  dedarar-ee 
berddro  —  aoocitar  uma  lierança. 

t  AppRÉBENSiBiLn*,  S.  f  des,  apprebeniilil- 
Udade. 

AppRÉiBNSir.  ivB,  adj.  des,  apprehensWo, 
eobarde  ,  medroio,  recdoio,  tlmtdo,  timo- 
rato, a. 

AppRÉBiEiiaiDiv,  s.  f.  (apreandôn)  apprehen- 
sâo ,  prisão  —  médo,  rcœio,  temor  —  concep- 
ção ,  ideia. 

AppRBMttB ,  V.  a,  —pris,  e,  part,  (aprandri^ 
aprender ,  estudar  —  ensinar ,  instruir  —  co- 
nhecer, descobrir,  penetrar  —  communicar,  paf- 
lidper  —  publicar. 

(  n  arai!  appnsá*tíkt  sabb  per  ella. 


M  APP 

AfMEim.  ■ ,  s.  (apranti }  aprendiz,  ditripulo, 
prUicipiaDte  —  Mtoobo,  pouoo  babil. 

AprivottiACB ,  «.  m.  (apraotiçáje)  apfeodi- 
lado,  tyrociiiio— emaio,  proTa. 

*  APPBENTBat ,  /.  /*.  aprendiza. 

*  APffVEICnVS ,  ^«  AmUENTISK. 

Appièt,  4,  m.  (apré)  appareibo,  Spreilo, 
preparo  —  adnbo  ,  tempero  —  ditpotiçio— 
somma ,  lottre  (em  ettofoé)  —  pintura  (no  Ti- 
dro)  ~  iflg.)  affectaçfto. 

(Atec  apprêt,  oom  estrondo,  ou  apparaln. 

*  Afpbëte  ,  s,  f.  fotia  de  pio  delgada  e  com- 
prida. 

AmÉTRB ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (apreté)  ap- 
prestar,  apromptar,  preparar— guisar,  tem- 
perar —  afRectar  —  apurar  —  limar,  polir  — 
lustrar. 

{jíppréter  à  rire ,  fazer-se  ridicuk) ,  dar  oc- 
casiáo  a  que  riam  de  si. 

iS'  —  )  V.  r.  aproqiptar-sc ,  dispor- se,  pre- 
parar-sc. 

Apprf.teur  ,  s.  171.  d'art,  (aprcléur)  appa- 
relhador ,  Spprestador  —  pintor  (em  vidro). 

Appni-.TOiR ,  s.  m.  (apretoiirj  instriimcnlo  (pre- 
para ,  c  raspa  o  estanho). 
t  Ah'hise  ,  s.  f.  des.  almooda ,  avaliação. 
AppriyoiseiienTj  s.  m.  des.  (jprivoazcmán) 
aniaiisadura .  domesticação. 

Apprivoises  ,v.a.—  sé.  e,  part,  (aprivoazé) 
amansiir ,  domar  ,  domesticar  —  {fig.)  acostu- 
mar —  eivilisar  —  adestrar. 
lS'  —  )v.r.  domesiicar-sc ,  fsizer-se  familiar. 
Approratbor  ,  s,  m.  (aprohatéur)  approvador, 
aucionsador  —  ioensor ,  rerisor  (de  livros ,  ele). 
Approbàtif,  ive,  adj.  (aprobatff ,  tive)  appro- 
batiTO ,  approbalorio ,  laudatiTo ,  a  —  coniirma- 
tiTO,  a 

APPBOBJLTION ,  s.  f.  (aprobaci^n)  abonação,  âp- 
provaçáo ,  oonflrmação  —  assenso,  consenií- 
roento  —  applauso ,  laudaçdo. 

t  AppRoaiTivEHENT,  adv.  (  aprobativcman  ) 
approbalivaroente. 
t  APPROBAimicE ,  s.  f.  approvadora.   ' 
AppROtrnANT.  B,  adj.  (aprochAn ,  lc^  ransimi- 
Ibante,  parecido,  a  —  cbegado,  propinquo,  visi- 
abo,  a  —  [advm)  pouco  mais  ou  menos,  qnasi. 

(II  est  approchant  de  midi ,  é  quasi  meio 
dia  :  je  n*ai  rien  tu  Rapprochant ,  eu  não  vi 
oouu  similbante. 

ApnuN»B,  s.  f.  (aprôchc)  acocsso,  3pproxi- 
maçâo,  avisinbamcnto,  visinbança  —  cbegada 
— ç/»^.)  apruxes,  trincheira  —  [jned^)  oommercio- 
carnal. 

(  Luncttt  áMpproctie ,  ocule-  de  -  fer  -  ao- 
longe. 

ApPROcm,  V.  n.  —  ché,  0,  part,  (aproefaé) 
approximar,  atisinbar,  cbegar  —  (v.  a.)  ter 
entrada  (com  alguém) ,  ser  seu  yalido  —  alcan- 
çar ,  attmgir ,  tocar  quasi  (no  ponto  de  que  se 
trácia)  —  assimilbarse. 

(  5*  —  )  tf.  r.  approximar-se  —  estar  quasi  de 
acordo—  {fig.)  ceder  (alguma  cousa  de  seu  di- 
rcllo.  ! 

r.  o.  —  di.  0,  part.  (apn>.  | 


APR 

fùodk)  penetrar,  proAmdar *  altedar ,  «ea- 
▼*''  —  (fiã-)  ezaminar  (a  ftindo)  — indagv  (psM- 
tamente). 

AmovQMDmnasfT ,  4,  jvi.  des.  (aprofcnâio^ 
mân)  ezcataçio,  penetracio  —  (/l^.)  exame, 
indagação,  iuTestigaçio. 

ApntoniÀNGB  ,  s.  f.de  coit.  approprioçi* 
(cfoma  cousa)  -  acto  (depoase). 

Appropruthni  ,  #./.  (apropriaçiôa)  appro- 
priaçio  —  usurpação  —  destinação  —  allnaio. 
applicação— attribulçio  —  (fig.)  exame  lieilo 
{faiada  e  indiridualmente). 

Approprier ,  v.  a.—  prié. ê,  part,  (apro- 
prie) accommodar,  adaptar,  ã^oMUr,  ippro- 
priar ,  proporcionar  —  lustrar ,  polir  — aoeiar , 
limpar. 

(.V— )  V.  r.  appropriarse ,  arrogar-ae,  at- 
tríbuir-se,  usurpar. 

*  Appropriecr  ^  s.  m.  de  sombr.  lortrador , 
repassador  (de  chapeos). 

Approuvlr,  V.  a^vé.  e^  part,  (apnné) 
au(*torisar  —  approvar  —  confirmar ,  ratificar 

—  louvar  —  acceitar ,  acolber. 
Approvisionnement,  s.  m.  (aprorizioiíeniâttl 

abastecimento,  provimento,  provisão. 

Approvisionner,  v.  a.  —  né.  e.  part,  (apro* 
vizioné)  abastecer ,  prover. 

t  Ai^pRovisioxNEUR,  s.  m.  abastecedor,  for- 
nei^edor. 

t  ArvHoxraATiF ,  VE ,  adj.  approximativo,  a. 

Approxiuation  ,  s.  f.  math.  (aprokcimanôn) 
approximaçáo. 

t  AppROxmATivEMEKT,  odv.  (aprokdmatíve. 
man^  approxiinadamente. 

ApPRoxiaiER ,  v.  a.  —  mê.  e,  part,  didact. 
(aprokctiné)  approximar,  avisinbar. 

Appui  .  s.  m.  (ap/if  )  encosto ,  esteio  —  {fig,) 
adjuda,  assistência,  defensa,  soccorro—  amparo 
apoio ,  arrimo ,  favor ,  protecção ,  sustentáculo 

—  peitoril  (de  janella)  —  alçaprema. 
Appui-vain,  s.  m.  de  pint.  (api/l4nén)  tento, 

vareta  (de  pintor). 

Appui-pot,  s.  m.  (apfii-pò)  arco  de  ferro  (se- 
gura a  panclla). 

Appui.sr  ,  s.  m.  astr.  proximidade  da  lua  (a 
uma  cxtrt-lla). 

AnnjvKR,  V.  a.—yé.  e,  part.  (apKiè)  apolar» 
csteiar ,  segurar,  sustentar  —  arrimar ,  enooa* 
tar-— (/?^.)  adjudar,  favorecer,  proteger  — 
\p.  n.)  carregar  —  insistir. 

{Appuyer  réperon  ã  un  cheval ,  esporear  om 
cavallo,  bater-lbe  os  acicates. 

{S'appuyer  sur  un  roseau,  par  sua  esperança 
em  pessoa  não-poderoM  {prov.). 

\  AppUYon ,  «.  m.  pau  chato  (solda  a  bta). 

Apw,  A</.  s  gen.  (apre)  desigual,  esra- 
broso,  montuoso,  a  —  acert»,  duro,  a — difficnl> 
Uíso.  a  —  (fig.)  ardente ,  violento,  a  —  áspero , 
austero  ,rispído,  a  —  acre ,  amargo,  a. 

(  Un  homme  dpre  A  Targent ,  honiem  apaixo- 
nado de  dinheiro. 

Apre,  ;r.  m.  d'hist.  nat.  serpente  —  peixiahd 
(do  rio)—  moeda  turca. 

Anttu,  s.  f.  boi.  cifilUnha  (hcrva). 


AQU 


ARA 


61 


don ,  forts ,  r%idi ,  teten ,  TioleoUiiiente. 

Anii«  fl^.  eprep,  (apré)  defxw,  qatodo  — 
loBD  —  uni  de ,  em  alcance  de  ^  abaiio. 

jOonrir  après  les  booneun^  atpirtr  ás  bou- 
tât, dBiqal-ae  aucMMameole  :  un  tableau  d'à' 
prit  Rateei ,  mn  quadro  copiado  per  outro  de 
UÊfèãé  :  m  portrait  ú^aprês  nature ,  um  re- 
toUo  ao  naliiral  :  te  mettre  après  quelqu'un , 
■iftiaui' ,  molettar ,  enfadar  alguém. 

[Après  loot,  oooi  tudo,  em  todo  caao,  to- 
ftvB  :  après  coup ,  a  detborai,  nVra  dliorat  — 
áBBMiadaneole  tarde,  depois  do  facto. 

4fiái?  eotio  ?  que  mais  ? 

(If^^iná#  j  ooufforme,  «ipmdo 

,  adv,  (apré-deméo)  depoii  de 


AnÉHÉNtB  oa  Ania^im,  s.  f,    m.  ás- 
poíi  de  jiolar. 
ArúsBM^  s,  m.  t  f,  à  tarde,  depois  do 


oa  Anis-soopn ,  s.  f,t  m. 


incit,  s.  f,  (iprelé)  aspereza ,  rigor,  ris- 
pifa,  tetcridade — amariior,  amarujo,  acrimo- 
■>—  (AirO  desigualdade. 

ArtBE ,  s,  f,  for,  apreço ,  aTaliaçào ,  estima- 
(lo,  valor  (droma  cousa). 

t  Anaii,!.  m,  d'hist,  nat.  peiíe  (d*agnadooe). 

t  ArtKBKT,  s,  m.  lingoela  saliente  ísrgura  os 
vi*<Oi  das  carruagens). 

Anacs  ^s.  m.pi.  €utr.  (apcide)  apsides. 

t  Aps\gbii  ,  s.  f,  med,  lipotbymia  —  desAil- 


*Apti,  adj,  2  gen,  adequado,  Spto,  bom, 
kiW,  idoacD,  próprio ,  util  para... 

Arnnm ,  s.  f.  philos,  aptidão ,  capacidade , 
AipoHCâo ,  babilidade ,  idoneidade,  Ulento. 

t  Apmnsnt,  adj.  e  s,  des,  aplo  a  tuda 

AwaiiMT ,  s,  m,  de  (Umiiç,  (apiiremftn) 
sponçio,  aparamento,  dareta^ liquidação» 
■Us  CdHmtt  conta). 

AroBB  ^  V,  a,  —  ré.  e,  part,  de  flnanç, 
{^lBé)  apeifci^oar,  Spnrar -* liquidar  (uma 
Olaia)  —  afinar  (ouro). 

Ami'jOBà ,  s.  m,  d'hist,  nat,  periquito 
ili  canda  loi«a). 

ArnE,  adJ.  2gen.  d'hist.  nat.  (apire)  apyro, 
—  {s.  f.)  argila ,  ou  barro  (de  por* 


ApymnicB ,  adJ.  2  gen.  med,  apyrectioo, 
•  (SFO  iEbre). 

ArviBiK,  s.  f,  med,  (apirekcf)  apyrexia 
pMBvissio  da  Mvc). 

t  AfBiioa,  #.  m.  d'hist,  nat.  toador  (pdxe). 

t  AflOAWxs,  s,  f,  depint,  aquarella. 

t  AflOiJUBRS,  s,  m,  pi,  bercjes  (so  usaram 
UBi  M  Eodiariscia). 

t  AfDAsr,  s.  m.  bot,  espécie  dliera-raoara. 

AlMiiLi.  adj. 2  gen.  aquático,  Squatll. 

f  AfDA-TWTâ, /. /*.  deMobo a  aquarella—  es- 
oioBila). 
,  údj-  2  gen,  (akaatOLc)  aqoatioo , 


a- 


ptnlaiioiOh  a» 


(  Une  DialsoD  aquatique ,  caia  edifleada  en 
terreno  molbado. 

t  AqoB  cîa  Aoqin ,  s,  m,  batel  (do  Rbeno). 

AqoBMJC ,  s,  m,  (akediOie)  aqueducto 

t  AgiinBim  ,s,  f,  pL  obreiras  froocertan 
9M  linbas  dos  pescadores  ,'e  poem  a  isca  nos  an- 
zœs). 

t  AqDEFiB,  s,  f,  agna-aromatica  italiana. 

Aqdbux,  SB,  adj,  (akte,  éoze)  aqueo,  iquoso,  a. 

Aqiiila-álbâ  ,  s,  f.  chjm,  mercurio-doce,  etc. 

t  AQUiLAns  ou  Gaio  ,  #.  m.  bot,  anrore  (dd 
o  pau  aromático  d'aguia). 

t  AqtiiucB  ou  Aqdàligb,  s,  m.  bot.  sabu 
gueiro  indico. 

Aqdujfíu  ,  1.  m,  aquilifcro ,  ou  porta-agnia 
(na  antigua  milida  rumana). 

Aqdium  ,  adj,  m,  (akll^n}  aquilino ,  de  agnia. 

Aqmum ,  s,  m,  (akllôn)  aquilio,  iquilo ,  Bo- 
reas,  norte. 

(Tenir  en  sitonoe  les  aquilons  ^  eoAreiar  os 
aquîMes  :  les  aquilons ,  Tentos  frios  e  tempes- 


AgoiLONAiu,  adj,  2  gen,  (akUooére)  aqui- 
lonar,  boreal ,  septentrional. 

t  Aqoiqiji  ,  #.  m.  d'hist,  nat,  macaco  grande 
brasílico. 

t  Agoonrt ,  s,  f.  aquosidade. 

Ama  ou  Aiuf ,  s,  m,  d'hist,  nat.  arara  (are) 

Ahaib,  s,  nL  (arabe)  Arabe,  ou  Arábio — fjlg), 
bomem  ataro ,  cruel ,  immisérioordioso ,  impe- 
rioso, intractaTd .  tyranno  —  \fldj,  2  gen,)  de 
Arábia. 

ARABSQini,  adj,  2  gen.  (arabéske)  arabieo, 
00  a  modo  dos  Arabes  —  (#.  f,  pi,  d'escuipt, 
etc)  arabescos. 

Abaicsk  ,  /.  f.  Arábia  (molber  arabe). 

AmABBTTB,  s,  f,  bot,  geucro  de  cnidfîBrat. 

t  Abam,  s.  m,  d'hist.  nat,  arabi  (peixe). 

t  AmAMB ,  1.  f,  geogr.  (arabf)  Arabie. 

AmAiiQOB,  adj'  2  gen,  (arablke)  arábico, 
arábio,  a. 

AmAUflB,  v,a,-'Sé.  e,  pari,  (arabiaê)  ara- 
biser (teer  Arabe). 

Ababisob  ,  s,  m.  arabismo  (locuçio  arábiga). 

AaAkLB ,  adj,  2  gen,  agr,  arável ,  laTradio,  a. 

fABACABis,  s,  m,  d'hist,  nat,  espede  de 
tocano  (aTe). 

t  AlACmÎillIBf  ou  ARACBinOBS ,  s.  m.  pt. 
d'hist.  nat.  insectos  crustáceos  (leem  oito  pés). 

t  ARAcaiogouTiBS ,  s.  m.  pi.  d'hist,  nat, 
aranbas-de-mar  liouis. 

ARACBMOiDB,  udj,  2  gen,  e  s,  f.  anat.  aradi- 
Doide. 

t  ABACBUCtoum,  s,  f,  med.  Inflamosacio  da 
aradinoide. 

AiACK,  s,  m.  (arabe)  agna-ardente  (de  arroi) 
rac 

t  ABADàTDiB ,  s,  f,  d'hist.  nat,  teotiliin 
(pássaro). 

t  Abamcb  ,  s,  m.  bot.  arando  (arbasio). 

t  *  Abacnb,  s.  f,  aranha. 

Abawnb,  s,  f,  de  caç.  nat  (apanba  mebt») 

AbaknIi,  «.  f,  (anolil)  «rmba ,  anwbiQO— 
floi  (d*etle  insedo). 


n  àBfi 

mui  delisadoc. 

t  AaAiCNEt  X ,  m ,  a(/.  (ftreiilito ,  éuie)  ara- 
Dboco,  a 

t  AiuiKES,  «.  f,  pL  (aréoe)  Uombetai  aoU- 
gua«. 

Araires  ,  s,  m.  p/.  de  cost,  (arére)  arados  — 
iuslrumentoa  d^a^ricultiira. 
t  AiULU  ou  Araub,  s.  f.  bot.  aralia  (plonla). 
f  Arãiiaqu£,'«.  nLd'JUst,  tiaL  espécie  de 
pleurouecta  Cpeixa). 

t  Arambace,  s,  m.  naut.  aUurdagcm  (de  oa- 
Tio  inimigo). 

Aramber  ,  t;.a.  —  bé.  e,  part,  (araubé)  atra- 
car uui  tNùxcl  (para  a  abordada). 

Akàuer.  V,  a.  —  mé.  e,  part,  (aram^)  en- 
rolar a  t)cva  de  panno. 

*  Aramie  ,  ê,  f,  guerra  aberta  c  declarada. 

Aramiqce  ,  adj.  2  gen.  arameo,  syriaco ,  a. 

t  ARANtE ,  ê,  f.  mioeral  de  prata  (do  Potosi). 

t  Aranîhjx  ,  SE,  adj,  arauboso,  a  (coberto,  a 
de  tcias^'aranba). 

t  Araiî«,«.  m.  d'impr,  (arftn)  obreiro leoto, 
priguiçoso. 

ARANTteBS,  AlAimiXES  OU  Arantius,  ê,  f. 
pi.  Hbras  (nos  pés  do  vcado ,  c  do  cavallo). 

Arasement  ,  s.  m,  de  pedr,  etc.  «arazemâQ) 
igualação ,  igualameoto,  igualdade  —  o  galgar. 

Araser,  v.  a.  —  se.  e,part»  de  pedr,  (arazé) 
ajustar ,  auoivelar ,  galgar  —  enulbar  (pedras- 
dc-caotaria). 

Arases  ,  s.  f,  pi.  de  pedr.  pcdras-dc^canta- 
ria  (niais  allas ,  ou  baixas). 

t  Aratb  ou  Arore,  4,  m.  peso  (bespaobol,  e 
parltiguczj. 

Aratouli  ,  adj.  2  geiu  (aratoáre)  aratorio , 
a  ,  0(1  de  lavoura. 

:  Aratriforme  ,  adj,  2  gen.  aradodo,  a,  ou 
corn  feição  de  arado. 

t  ARAU ,  t.  m.  d'/Ust.  nai,  mergulhão  dos 
mares  do  \.>.\-{c  (ate). 

ARAixAiub,  S.  m.  bot.  pinheiro  (do  Chili). 

ARRALf.sTKiLLE,  S.  f.  tuiut.  balcstilba. 

Arbau;te  ,  s.  f.  (arbalète)  bésta  —  ariete , 
trabuco. 

AfiuAUTb:; ,  t;.  a.  ~  té.  e,  part,  d'arch. 
apoiar  «  e&pccar ,  pontaletar. 

Arbaiítrier,  i.  in.  (arbatelrié)  besteiro,  sa- 
gittario. 

{ Cet  botnme  a*est  pas  grand  arbat4trier , 
este  homem  é  de  oorapleic*o  flrica ,  pouoo  ik- 
fwosa  (  prov.). 

Arral£tri6rb,  s.  f.  settcira  —  {paut.)  logar 
«Dde  corobaieis  os  soldados  (n^nnia  gatan). 

Arbalétriers  ,  s.  m.  pi.  d'arch.  poot<tes. 

t  Arbelay  ,  a,  «.  fenro  (tem  18  poltagadasde 
comprido ,  e  4  de  largo). 

t  Arbbniib,  i.  f,  d'hUt.  nai.  penlitbranGB 
(dos  Alpes). 

AumufiB,  4,  m.  (arbitréje)  artitracio« ar- 
bitramento, arbitrio,  dedsio,  lonramento  — 
^Êím  (d'um  lonvado). 

AuniAiiii,  oéfi.  %  §m>  (^rbitriro)  «itUra- 
rio ,  independentei 


ARC 

(PoufOir  orWmiiiVtPodarartiilrafio,  ab- 
soluta 

ARBmumnoDrr,  adç.  (arbitrerenan)  «rbitrâ- 
ria ,  caprichosa,  dispotica .  voluotariaoïeDte. 
Arbitral,  b,  adj,  arbitral,  feito  per  árbitros. 
(  Sentence  arbUrate ,  sentença  dos  louvados. 

ARBrrRALKMENT,  odv.  (arbitralemacQ  par  ar 
bitros  —  amigavelmente. 

ARBrriATEUR ,  ê.  m.  for.  arbitrador ,  jnia  ar 
bitro  —  louvado. 

Arbitration,  i.  f.  for.  (arbîtraeiôiO  arbitra- 
mento, liquidação,  louvamento. 

Arbitre,  s.  m.  for.  arbitro ,  louvado  —  arbí- 
trio ,  alvedrio ,  alvidro  ~  ijig.)  senhor  absoluto. 

Arbitrer  ,  v.  o.  —  tré.  tf,  part,  for,  (arbitre) 
arbitrar ,  avaliar ,  estimar ,  julgar  —  docidir  — 
regular  —  liquidar. 

Arbolade  ^s.  f.  de  em.  oerto  guisado. 

t  Arboradure,  s.  f.  de  mec/uin.  manobra 
(para  elevar  os  macacos). 

Arborée,  adj.  f.  bot.  arbórea  (bastea). 

Arborer,  v.  a.  —  ré.  tf,  part,  (arboré)  al- 
çar ,  arvorar ,  erigir ,  levantar ,  pbmtar  —  [M- 
(ledarar-se  (por  um  partido). 

t  Arborescert.  b,  <u</.  àot,  arbóreo ,  a. 

t  Arboribonze  ,  t.  m.  bonzo  errante  (em  Jt- 
pio)» 

Arborisation,  s.  f.  d'Idtt.  nat,  (arborizaciôn) 
arborisaçiOb 

ARBORisti, <i</.  A  tithot.  arborisada  (pedra). 

t  Arboriste  ,  s.  m.  arborisla  (o  que  cultiva 
arvores). 

Arbocse,  s.  f.  (arbúze)  medronho  (fructo). 

Arbousier  ,  s.  m.  bot.  (arbuzié)  medroubeiro 
(arvore). 

Arbousse  ,  i.  f.  melancia  (d'Astracan). 

Arbbe  ,  t.  m.  (arbre)  arvore  —  fiiso  (de  lagar) 
—  ifig.)  mastro  (de  navio). 

(  S'élever  au-dessus  des  autres  arbres ,  sobir 
sobre  as  outras  arvores. 

Arbrisseau  ,  s.  m,  (arbriçù)  arbusto ,  anrore- 

ti. 

*  Arrboisb,  s,  f,.{uhroàK)  arvoredo. 

Arbrot  ou  Armbt  ,  s.  m.  ramo  (com  varinbas 
en  V  iscadas). 

Arbuste,  s.  m.  frutice. 

Arc,  s.  m.  (.irke)  arco—  (^)  sobrancelhas 
(bem  arqueadas). 

(Tirer  de  Ta/v, atirar  á  setu:  tendre  son 
are  enteur  seu  arco  :  il  f^ot  avoir  plusieurs 
cordes  à  son  mv,  devcro-se  ter  moilos  meios 
para  uir  d*nm  negodo  {prov.). 

Akadb,  i.  f.  (arkáde)  abobada,  Ircada  — 
{de  jard.)  palissada  (em  aroo). 

t  Abcamqob ,  tUU'  S  ^tfii.  arcádio,  a  (d'Ar- 
cadia>. 

AncANB ,  s.  m.  tat.  atehym.  aroaao  —  opera- 
çáo  (mysteriosa)  —  bolo-armenlo. 

AiCAlrti,  i.  f,  d'hùt.  nat,  almagre,  sioo- 
pla. 

ARQàMBÉuQus,  S .  f  bot.  urtiga-moTta  (planU^ 

Arcakso^  ,  s.  m.  colophonia ,  resina ,  ele. 

t  AneAinns-BOVuesTm ,  #.  m.  saMMe  (dsp^ 
tassa). 


ARC 

t  AacASANT ,  #.  m.  drosa  medieioal  chîneza. 

Akasm,  #.  /l  naiif.  oilttra  (do  DaTio)^ 
maiHDiio(de  roldana). 

kÊCWBTkKT ,  s,  m,  (ar-butlnl  arcobotante , 
koiareo-  escora ,  esteio  —  (fig,)  a  pessoa  prin- 
õpii,  0  cabeça. 

AK-MOTm ,  V.  a.  ~  té.  e,  part,  (ar-buli) 
,  carorar ,  especar ,  estelar ,  pontalar ,  se- 
r,  nstenlar ,  suster. 

tAie^»-wio«p«B,  t.  m.  arro-de-tritmipbo. 

kÊc-vKWLSMi,  s.  m.  d'arch.  [ârk-dublô) 
«todobrado. 

AscEAr ,  #.  m.  iTarch,  (arçô)  arco  (de  abo- 
bada' oOsal  —  Tolta. 

Aao^si-cm,.  *.  m.  (ark-en-ciéle)  arco-œleste, 
«tfhiris ,  oa  da  felba. 

f  Aac-Bf-iiijBCB ,  s,  m.  d'hitt.  nat.  pássaro 
aaoiaiio. 

t  Asc^n-iBKE ,  t.  m.  aroo-iris  (fonna-o  a 
ctera  M)bre  a  terra). 

(,  t.  m.  arceometro  (instrumento). 
!,  s.  m.  (arkafsme)  arcbaismo. 

hUMML'yfU  d')  s.  m.  arame,  Rô^de-arame, 
Utio. 

AsciJkncc ,  t.  m.  (arkânje)  an-banJo. 
t  AKixTicÊLiQrK ,  adj.  2  gen.  de  arcbanjo  — 
(T.  f.  bot.)  arrbatigplica  (planta). 
ARcaiaiiCB ,  s.  m.  direito  de  ter  mn  archeiro. 
AaoAao,  s.  m.  fructo  verde  pérsico  (de  con- 

AïOB ,  t.  f.  (árcfae)  caixa  —  arcada,  aroo  — 
anadr!1oé. 

Varthê  d*alHance,  a  arca  da  alliança,  do 
Mmenio  :  être  bors  de  Varche ,  estar  fora  do 
pvoío  da  \^n)fk  sancta. 

t  AacitAL.  B ,  adj.  do  archéo. 

AacaÉE,  s.  f.  d'antig.  chjm.  (arcbé)  fogo 
cstral  —  principio  da  ¥fda ,  ou  arcbéo. 

t  AaciKSÀYE ,  t.  f.  antigua  machina  belllca. 

AaanxT ,  t.  m.  arco  (de  torneiro). 

t  AacieocRAPiB ,  s.  m.  airhcographo. 

t  Aioiídcbapbie,  s.  f.  archeograpbia. 

Akíéoukie,  t.  f.  archrologia. 

AaaCauicuB ,  t.  m.  arcbeologo. 

Aacan,  t.  m.  (arcbé)  archeiro,  besteiro, 
ftwbdfo — aguazíl ,  beleguim ,  esbirro ,  quadrí- 
feeiro  —  guarda ,  uteilite  —  {t.f.)  arcbcira 
^■Mmt  com  aroo ,  e  frecha). 

*  Abcomt,  s,  m.  dim,  archeirinho  (dízia-se 


,  #.  m.  (arclié)  aroo  (de  rebeca)  —  ar- 


! ,  #.  jfi.  didaet.  (arketfpe)  arcbe- 
tryo,  BMidrlo,  moMe,  original, 
t  ftfBTffra ,  #.  /l  encurradura. 
âBOBBTtoiÉ,  #.  m.  arcebispado. 
âBoam^or,   s.  m.  (arcbevéfce)  arcebispo. 
I,  prep.  [em  eomp.)  o  primeiro,  o  prin- 
«  aní  superior  —  aroe,  irei ,  gran*. 
.rrai,  «.  m.  arciacolytho. 
(,  #.  m,  dei,  arcbiatro  (primeiro 

iimmkamt  #•  f*  taeç6et  (do  primeiío 


ARC 

t  ARonBWOTB,  $.f.  ardbeata ,  oabaitissima. 
Archicahérier  ,  #.  m.  camareiro-mor. 
t  Archicembalo  ,  s.  m.  instrumento  musico. 
ARCHicflAUBELLAh  ,  t.  m.  archi-canuirista, 
camareiro-mor. 

Abchichancelies,  #.  m.  arcbl-cbanceller,  caiir 
cellermor. 

Archicocdr,  i.m.  deu  coraçSo  generoso. 

Abchidugonat,  ê.  m,  (archidiakoná)  anedia- 
gado. 

**  ABCfliDiACOPTE ,  #.  m.  arcediago. 

ARCHmíACONÂ ,  s.  m  (arcbidiakoné)  jurisdic  • 
ç9o  do  arcediago. 

Archioiacbb  ,  t.  m.  (arcbidLikre)  arcediago. 

t  Abchidicastr  ,  t.  m.  prophcla. 

Abchidiot^sain,  adJ.  arcidiocesano. 

Abcbidvc  ,  t.  m.  (ar(*hidi<ke)  archiduque 

t  ABCHiOfiCAL.  B ,  adj.  archiducal. 

Arcbiducbé,  s.  m.  (aix'hidi/ché)  arcbiducado 

Abcbunjcbbssb  .  s,  f.  (archJdKcbéce)  arcbidu- 
cpieza. 

Archib,  s.  f.  des,  pnnapio,  regra  funda, 
mensal. 

Arcbiégbaksok  ,  t.  m.  copeiro-mor. 

Abcbif^pisgopal.  k,  adj,  (archiepiskopál)  ar- 
chiépiscopal. 

AACBiÉPiscoPAT,  s,  m.  Brcebispado,  archiepis- 
copado. 

Archii^babque  ,  t.  m.  archierarcho  (o  papa , 
como  cabeça  da  hierarquia  catholica). 

*  Arcbierb  ,  s.  f.  aljava  —  ameia ,  barbacã , 
setteira. 

Ar€hi-eiinv(2Ue  ,  t.  m.  archi-cimucfao  (cunu- 
cfao-mor). 

Archifou.-foi.le  ,  adj.  archllouco ,  a. 

t  Arcbifrifon  ,  s.  m.  archivelhaco ,  Telhaco- 
mor- 

Archigalle  ,  s.  m.  sacerdote  de  Cybele. 

Arcbigreijn  ,  s.  m.  de  cord.  corda  (composta 
d'outras  mais  pequenas^ 

t  Archiligueur  ,  s.  m.  partidário  da  liga  (ze- 
loso). 

t  Archiloquien,  a</.  m,  de  pões.  wúiWo- 
quiano  (verso). 

Archilutb  ,  s.  m.  mus.  harpa  grande,  Tiola. 

ARCHiaiAGE,  s.  m.  archimago  (chefe  dos  ma- 
gos). 

ARaiiMACiE,  s.  f.  archimagia,  ou  arte  de  fiuer 
ouro. 

Arcbiuandritat  ,  s.  m.  ari'himandritado  (be» 
ncHcio ,  dignidade  do  archimandrita). 

Archimandrite  ,  s.  m,  archimandrita  (supe- 
rior  d'uni  convento). 

ArchisariPxhal,  s.  m.  d'hist,  mod.  archima- 
rechal ,  grair-niarechal. 

f  Arciiimie  ,  s.  m.  archymia. 

f  ARCH131121E  ,  s.  m.  bobo-mor,  primeiro- 
gra  cioso. 

ARciiniiMSTRE ,  s,  m.  d'hist.  mod.  arcbimi- 
nistro  (primeiro  ministro  d*eslailo\ 

Archimokastère  ,  s.  m,  archiniosteiro  (mos- 
teiro principal ,  ou  caljeça  da  ordem). 

t  Abchikobic  adj.  es,  2, gen, archioobic 
muito  nobre,  nobilissimo. 


64 


ARC 


t  AMUPAntUK ,  #.  m.  eDganador .  grmiide 
hypocrita. 
f  AMUPfaART,  #. m,  arcfaipedante ,  pedanle- 


AiciiPBL,  #.  m.  geogr,  archipetago ,  nuur , 
mar-Eisea. 

t  ArcupImacrb  ,  #.  m.  ioterprclc  da«  leit. 

AioiipAii  ,  #.  m.  titulo  (à  um  arcebispo). 

t  AicaiFOBTB,  #.  m.  ^ii/f.  arcbipocla. 

Abcbipompb ,  t,  f.  naut.  arcada-bomba. 

AiœaipaBSBYifBAL.  B ,  a4j'  (arcbipresbiterál) 
ardiipresbytera!,  ardpretlal  (que  respeita  ao  ar- 
cipresle). 

t  AncBipaBSBirrtaÀT ,  #.  m.  df^nidade  d'arci- 
prctte. 

ARcaipRÊnuE,  #.  m.  arcfaipresbytcro ,  arci- 
preste. 

ARCnipRÈTRÉ ,  s,  m.  arcbipresbyterado,  arcbi- 
prestado. 

Arcriprieur,  #.  m.  d'Idtt.  eccles,  arci- 
prior. 

ARCHiscTiÊcaAL ,  S.  m,  ienecbal-mor. 

t  Archisynacogub  ,  t,  m,  assessor  do  patriar- 
cha  grego. 

Architrcte  ,  #.  m.  (architékte)  arcbitecto  — 
empreiteiro. 

Arcritbgtoniqub  ,  adj.  2  gen.  phyt.  archl- 
tectonico ,  a  ~  (#.  /.)  ardiitectura. 

Architectonograpu  ,  #.  m.  architectono- 
grapho. 

ARcamcTOtiociÁPioi ,  #.  f,  arcbitectoao- 
graphia. 

t  ARcarnscTORAL.  b  ,  architectural. 

t  ARcarrccniRAL ,  y,  ARcarrEcroRUM 

AacaiTEcruRB,  s.  /l  (architektiirc)  arcfaitec- 
tura. 

t  ARCRrrECTVRER ,  V.  a.  —  ré.  e,  part.  buii. 
(arcfaitekt{/ré)  architecturar ,  construir. 

t  ARcamÉORB,  y.  Tbborb. 

f  AacaiTOUx ,  t.  f,  tosse  tioleata ,  ou  con- 
▼olsa. 

ARcarraRfisoRiER  ,  #.  m.  architbesoureiro , 
tbesoorciro-nior. 

j*  ARoamuvB ,  s.  f.  arcbitravc. 

AacaiiTRAvÉ.  b  ,  adj.  arcbitraTado ,  a  —  [t.  f.) 
cymalba  sem  friso. 

Arcritrésorier  ,  K  Archithréscîukr. 

ARcarrRiCLiN ,  t.  m.  d'antig.  archif riclino. 

ARcarrRONE,  t.  m.  arcbitbrono,  ou  Uirono 
dos  tbronos. 

t  Arcrivaire,  F,  Arcritiste. 

ARcaiVES ,  s.  f.  pt.  archivos,  cartório,  tombo. 

Aacai- VILAIN  ou  Arcrivilaii^,  s.  m.  avarís- 
simo. 

Arcbiyiolb  ,  #.  f.  mus.  arcbiviola ,  cspcciede 
cravo  (instrumento). 

AacmvisiT,  t.  m.  (arcbiTfstc)  archivista,  car- 
torário ,  f^arda-dos-archivos. 

Arcrivolte  ,  t.  f.  d'aixh.  (ardiivóltc)  archi- 
tolta ,  arco-coroado. 

ARcaoKTAT ,  t.  m.  (arkontii)  arcboiitado. 

Arcrorte,  s.  m.  (arkòtite}  .-irdioiilc. 

AacaoNTiQiiB ,  «.  (arkontike)  archouUco,  a 
(Domc  de  œrtos  hefcjes).  , 


ARD 

*  Archo)  BR,  1/.  o.  arcbeirar,  ou  despedir  iMIat 
do  arco. 

AacBiiRBS,  #.  t' pf*  ^^  marceiî.  cambeîras» 
tábuas  (ante  a  mó  do  mòlnbo). 

Arcujjéres,  i.  f.  pi.  pecas  arqueadas  (en 
um  barco  grande). 

t  Arcimbllb,  s.  f.  d*hUt.  nat.  espedc  de 
cama  (peixe). 

Arco,  s.  m.{V)  partes  metálicas  (espalhadas 
peia  cinza  da  fomalha}. 

*  Arcou,  v.  n.  cunrar-se,  dobrar -se  (em  arooí, 
Ar^on  ,s.m.de  seli.  (arsòn)  arçáo  —  mstru- 

mento  arqueado  de  soinbrcireiro  (prepara  a  lâ). 

(Etre  ferme  dans ,  ou  sur  les  arçons  ,  estar 
Arme  cm  suas  opiniões,  príndpios;  defendel-os 
bem. 

Arçonner  ,  r.  a.  —  rui.  e,  part,  de  sombr. 
(arçoné)  bater  a  U  ^com  arco}. 

Ar^onneur  ,  s.  m.  officiai  de  sombreîrciro 
(prepara  a  lã  com  arco). 

Arcot  ,  s.  m.  fezes  (do  cobre). 

t  ARC0C3SSBL ,  s.  m.  febre  de  Idie  —  pello. 

Arc-raupakt,  s.  m.  d'arch.  cunra  (cujas  im- 
postas não  são  a  nitel). 

t  Arctier  ,  *.  m.  o  que  ftiz ,  e  vende  arcos. 

Arctique,  adj.  2  gen.  astr.  (arktike)  árctico» 
hyperboreo ,  septentrional. 

AacnruDE,  s.  f.  a/mí.  apertamento,  estreiten. 

t  ARCnuM ,  y.  Bardanb. 

t  Arctoudc,  s.m.  IfOt.  arctolitis  (plantai. 

t  Arctophylax,  s,  III.  astr.  estrella-boieira. 

t  ArctopitrAvib,  s.  m.  af,  priguiçoso-mor. 

t  Arc-triohpbal,  s.  itl  arco-de-tríumpbo,  oa 
trhimphal. 

Arctors  ou  Arcturus,  s.  m.  d'astr.  (arktiíre, 
arktiiritee)  Arcturo  (cooslellaçáo). 

Arcoation  ,  s»  f.  cir,  (arkuadôo)  curridads 
óssea. 

*  Arguer  ,  v,  a.  arquear ,  curvar,  dobrar  (em 
arco). 

i  Arcyribs,  s.  f.pl.  género  de  cogumelos 

Ardasks,  #.  f.  pL  cardaço  —  teias  grossas 
parseas. 

Ardassims  ,  s.  f.  pi.  sedas  (de  Pérsia). 

Arda  vaus,  s,  in.  órgão  bydraulico  (dos  He- 
breus). 

t  Ardéb  ,  #.  f.  d'IUst.  nat.  fauiilia  das  cego- 
nhas ,  grous ,  etc. 

Ardâuon,  s.  m.  des.  lat.  fain.  l.omem  qne 
quer  passar  por  bom  criado,  mas  que  tem  mais 
palavras  que  obras  ,  ferefolba. 

t  Ardcllr,  #.  f.  liquor  espirituoso  (de  cravo). 

ARDBiaENT ,  adv,  (ardaman)  abrasada ,  ir- 
dcnte ,  calmosa,  inflammada ,  vebemenlemente. 

Aruent,  s.  m.  (ardãn)  ardeiitia,  fogo-raino 
—  mal  epidemico  —  {adj*  —  e)  abraseado, 
ardente,  inflammado,  a  —  {fig.)  vebemente,  vio- 
lento ,  vtflssimo ,  a  —  activo,  enérgico ,  a  ^  ar- 
dego ,  (Vigoso ,  a. 

(Miroir  ardent,  espelho  ustorio  :  poil  ardent, 
pello  Iconado,  ruivo. 

Ardept  ,  s.  m.  medida  egypcia  (2  seUmios). 

*  ARoia  ou  Arure  ,  v.  a.  abrasar,  Irder,  qwi* 
mar. 


,  s.  f.  (ardeur)  ardor ,  calor  ~  abra- 
,  iooeodio  —  (A^O  amor,  paixão  — 
—  actJTîdadc,  energia,  vivacidade ~ 


ARG 


65 


fcm  ardeur,  cntiijagar-lbe  o  ím- 

,y.  AmDÊB. 

OQ  AmMÉKB.  s,  m.  e  /.  corda  grossa 
(jB  Mn»  ao  cylindro). 

AMU4M,  M.  m.  (ardilhAo^  blco,  fuzilâo  (da 
lich). 

,  <.  /.  (ardoáze)  ardósia. 
I ,  adj,  (ardoazé)  ardosiado ,  a  (cAr 
4e«à»ia). 

^TiTHirnî .  r  rr   (ardoaziè)  ardotiario  (oquc 
lin  ardoiia  da  pedreira}. 

Ammio ,  s.  f,  (ardoazitfre)  ardosiaria ,  pe* 

Iran  <Pardoeîa. 

*AiM}.i,  a4j'  etcabiroto,  escarpado,  inacocs* 

"*^-*  (AffO  iniQO,  diffiôl ,  espinhoso,  a—  pe- 

ripw,  a  —  importante. 

t  Kmnmat ,  s,  f,  dei.  ardnosidade ,  diCHcaN 


*Abow,  s.  f.  desesperação  —  ftaror  —  quei- 


t  Aie  ,  <.  m.  arc  (imMade  das  novas  medidas 
èlRTeno). 

t  Aiíã,  #.  f.  med.  doença  (faz  cairos  cabcllos). 

iiÉACC ,  s.  m.  mediçfto  das  terras  (per  ares). 

t  Aïo,  «.  J9I.  mœda  mogol. 

Amc,  s.  m.  (aréke)  areca  (fhicto ,  ou jKmente 
Alidiii 

^aÈikienm ,  s.  f,  phann.  (areftikciòn)  dis- 
iRçio  ((fom  iogredieote). 

t  *  AiácB ,  t;.  a. — ^^^  e, parti  arranjar-se. 

t  Ancaii,  «.  m.  miguento  (para  a  paralysia). 
,,  «.  iH.  depesc.  espccie  de  rede. 
,  4.  /l  m^if.  d'antig.  (arcnadôn) 
(d*areia  queole). 

t  AuttAmm ,  s.  m.  pi.  collivadorcs ,  ren- 
tes» ooéootact. 

tAflDB4Ti0H,  #.  f.  arrendamento  (deca- 

Aitn,  «.  A  (arinc)  areia ,  saibro  —  ampbi- 
tatro,  drro ,  praça  —  campo,  estádio  ^  ca- 
■l(éenîiia). 

,  V.  /i.  d'arch.  (avcné)  abaixar ,  as- 
,  dar  de  si  (o  cdifkio). 
'AAEHEin,  m,  adj\  poei.  (arenén ,  éaze) 
■àento.areioeOfircfioso,  a. 
t  Ahk  ,  à.  m.  bot.  palmeira  das  Molucas 
lorte  lii|iior  açucarado). 

,  /.  f.  d'hiit.  nat.  arciiicola 


,  adj\  2  gen.  corn  forma  de 


,  *.  f.  anat.  aréola  —  cirinha  —  $ii- 
—  drcalo  (dngca  liia}Hcrmr/.} 
do  biro  do  peito). 
E,adJ  Ao/.  marcado,  a  corn  desigual- 


,  s.  m.  pkys.  areomctro. 
.  «.  m.  mtuça§o  —  {fig.)  reuni.1o 
,  juizes,  ctr.) 


ARÉoPAcrrB,  s.  m.  d'aïs  t.  anttg.  âreopagila. 

AnÉOBTATigiJB ,  ad/'  2  gen.  areostatk» ,  a. 

Aríostyu,  s.  m.  d'arch.  antig.  ediiicio  oom 
columnas  distantes  entre  si. 

AwtoraGTONiQDi ,  #.  f.  areotectonica»  parte  da 
arobitectura  militar  (tracta  do  ataque ,  combate, 
e  defensa). 

Aréotiqob,  o^O*.  2  gen.  med.  areotioo  (re- 
médio). 

t  Arêqub.  Aréquier,  F.  Arec. 

Arer  ,  V.  n.  naut.  garrar. 

t  Arérb  ,  s.  m,  veio  da  roda ,  etc.  (  d'an 
moinbo). 

*  ARE9GNER ,  V.  a.  parar ,  reter,  segurar  (mn 
cavallo  pelas  rédeas). 

Arestographb  ,  s.  m.  compilador  d'arestas.  ^ 

t  ARÉTÁLOCÚES,  K  PARÂDOlOUIGUBt. 

ARftn,  t.  f.  (arétc)  espinba  —  espigão  —  arasta 
—  arestim  —  pragana  (da  espiga)  —  borda,  ex- 
tremidade, orla. 

t  Arétbose,  t.  f.  bot.  arcthosa  (planta). 

Arêtier  ,  #.  m.  de  carp.  (arétié)  pau  em  ea- 
quadria  (  forma  a  aresta  d'um  telbado,  etc.)  — 
cbumbo  (que  o  cobre). 

Aréi#jies  ,  s.  f.  pi.  d'arch.  grimpas  (no  ea- 
pigâo  dos  iclbados). 

AfcÉtOLOGis ,  s.  f.  de  phit.  mor,  arctologia 

f  Argacis,  #.  jn-  roupa  (da  India). 

t  Arcala,  #.  m.  d'hitt.  nat.  garça-real  india. 

t  Argau,  #.  m.  d'hist,  nat.  carnciro-scl- 
njem. 

t  Arcaijou  ,  F  Pauure. 

t  Argan  ,  s.  m.  òot.  espede  de  sapotilba. 

Arganbau  ,  t.  m.  naut.  arganeo,  argola  (da 
ancora). 

t  Argas  ,  «.  m.  d'hist.  nat.  género  d'inscc4os 
crustáceos. 

ARGtaoM ,  s»  m.  med.  catarada ,  ulcera  (na 
olbo). 

Argéhokb,  #.  f.  bot.  papoula-espinbosa  —  sua 
ftuDilia. 

Augent,  r.  m.  (arjãn)  argento ,  prata  —  di- 
nheiro, moeda,  pecuoia  —  (/î^.  fam.)  bens, 
riquezas,  thesouroa. 

(  Vif  argent ,  azougue  :  argent  blanc, 
moeda  de  prata  :  argent  mignon ,  dinheiro  de 
reserva  :  prendre  quelque  chose  pour  argent 
comptant ,  crer  facilmente  :  assister  d'hommes 
et  á^argcnt,  adjudar  oom  homens,  e  dinhcii-o  : 
s'approprier  Tar^e/i/^appropriar  a  si  o  dinheiro: 
n'avoir  pas  beaucoup  émargent,  nâo  estar  multa 
sobrado  de  dinheiro. 

Argenté,  e,  adj\  argênteo,  oôr  de  prala, 
prateado,  a  —  («.  m.)  peixe  argênteo. 

Argenter  ,  t;.  a.  té.  e.  part,  (arjanté)  aiigeo- 
tar ,  pratear. 

Argenterie,  s.  f.  côiiect.  (arjanterf)  baixella, 
prata  -  lavrada  —  prata  —  bolsinho  -  d'el  -  rei  — 
fbndo-de-reserva. 

Argirtbiir,  s.  m.  prateador. 

Argenteox  ,  « ,  aidj,  poput.  des*  adininí- 
rado ,  pecunioso ,  ricasso ,  a. 

Argentier,  s.  m.  (arjantié)  pagador  tbesou- 
rei  ro  da  prata. 

6 


66 


ARG 


AMwnnQUB,  adj.Vígen.  d'cdchym.  art^cn 

tUloo,  a. 

MtMRTDi.  B,  adj.  (arjantén,  (ne)  ai^nteo, 
ArgeotiDo ,  a  —  sonoro,  a  —  («.  m.  d'hist  nat,) 
peixeKMteo. 

ABCfiiTiKB  ,  #.  f.  bot.  argeotinû  (planta). 

ARfiEMTCBB,  #.  f.  prateado  —  casquinha  — 
arte  de  pratear. 

ABCnJB,  *.  f.  argilla,  barro,  greda. 

ABfiiLEUX,  SE,  aUj.  (arjiléu,  ùuzjc)  argilloso, 
tarreoto ,  a. 

t  AuftrTHAHiΠ,  bot  euphorbio  (planta). 

t  ABcmuimES,  Í.  w.  pL  bot.  gcncro  d'cu- 
phorbkM,  a. 

Argo,  I.  m.  aitr,  naTio  chamado  Argo»  (con- 
•tellaçáo)  —  {d'hist,  nat.)  mm'io, 
i    AB60N ,  «.  m.  arco  (de  caçar  pa.<{8aros}. 

Arconautbs,  #.  m.  pt.  argonautas  —  i^d'hisC. 
nat.)  borboletas. 

AiusoKÂOTiBR ,  #.  m.  d'Mit,  nat.  animal  do 
argonauta. 

Ahcoi  ,  i.  nu  (argô)  ghria ,  ou  língua  de  gatu- 
nos ,  gerigouça ,  etc.  —  U^tf  Jard.)  esgalho. 

Aacom ,  V.  a.  *-  té»  e,  part,  de  jard.  cor- 
Ur  a  ponU  (ans  ramos  seooos)  desgalhar ,  es 
galbar. 

t  AMOnER,  ÉRB,  s,  m.t  f.  o,  a  que  falla 
agiria. 

Abgoddaii  ,  #.  m,  algodão  chinez. 

Argoolet,  #.  m,  (argulé)  arcabu7£iro,  cara- 
bineiro —  soldado  de  caTaUaria  ligeira  (antigua- 
mente)  —  {fam,)  farroupilha,  homem  de 
nada. 

ARCODsm,  s.  m.  (argm^n)  oomitre. 

t  Argoosier,  t.  m.  cspccie  de  qucijcira. 

t  Argdation  ,  $,  f.  d€9.  «uguiçâo. 

Argue  ,  s.  f.  machina ,  officina  de  tirador-dc- 
ouro  — escriptorio  para  arrecadar  os  direitos  do 
ouro  cm  barra  —  {naut.)  embarcação. 

♦  Arguer  ,  v.  a.  —gué.  e.part.  des.  (arg:/<} 
accusar,ârf;Hir.  increpar,  rcprchendcr  —  con- 
tradizer —  passar  o  ouro ,  etc.  (pela  fieira). 

t  Arguia,  5.  m.  d^hist,  nat,  crustáceo  (cou! 
dotis  olhosj. 

Argubkm,  s,m.  (ai'gwmân)  argumento ,  ra- 
zoado —  prova,  razão  —  cpHngo,  siuiinia  — 
conjectura,  indicio,  signal  —  assumpto  —  [log.) 
syllogtsmo. 

(  Ne  pas  s'aviser  d'oser  d'argument  ,  não  se 
resolver  a  usar  de  argumentos. 

ARGUHBftrAKT,  S.  m.  (argumant&u:  argumen- 
tante. 

Arguhsntateur,  s.  m.  (argi/maniatéur)  ar- 
gumentador  —  disputador  —  questionador  —  ao^ 
phista. 

Arcuhditation,  s.  f.  (ai-gumantaciÔD)  argii» 
fluotaçâo ,  argumento. 

Amumbntei,  V,  n.  (argumantê)  argumentar 
i— arrazoar,  discorrer  —  disputar. 

Argus,  s.  m,  argtfce)  (Argus— (/F^rO  «pia  at- 
•iduo— homem  (com  boa  vista)— («i'Aif/.  nat.) 
phaifiáo  chinez— serpe  (do  Brasil). 

*  Abgut,  adJ.  m,  arguto ,  illustrado ,  perspi- 
caz ,  subtil. 


ARI 

AjiucTii: ,  S.  f.  { ui-gad}  agudeza ,  Irgucia, 
subtileza  —  sopbisma. 

t  Arcutieux ,  SE,  atlj.  argucioso,  subtil. 

t  ARGUZB,  s.  f.  bol.  planta  tártara  —  arbusto 
(de  TenerifTe). 

Argyrasudes,  s.  m.  /?/.  ars^Taspidas ,  ou 
soldados  escolhidos ,  que  compunham  o  exercito 
d'Alexandre -Magno  (tinkiam  escudos  de  prata). 

t  AbgykiIïoses  ,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  pciiei 
sem  escamas  (  são  côr  d'azul-argcnto;. 

ARGYRrrB,  t.  f,  d'tUst,  nat.  marcassita  de 
prata  —  {pi.)  antiguos  jo^os  gregos  onde  os  ven- 
cedores recebiam  vasos ,  etc.  de  prata. 

Argyrocomk  ,  t..  f.  aslr.  cometa  de  cdr  ar- 
gentina —  planta  africana  (oom  il^i'es  oùr  de 
prata). 

Argyro-dihís,^.  /7I.  cspccie  de  taloo-branoo. 

Argyrogomb,  s.  f.  de  plijrt,  hcrmet,  argy- 
rogonia ,  ou  pedra-philosophal. 

t  ÀRCYROLirnB ,  s.  A  pedra  oûr  de  prata. 

ARGiiitONÈTB ,  i.  m.  d'hist.  nat,  arachnida. 

Argyropés,  s.  a  d'atchxnu  aiigyropéa  (arte 
de  fazer  prata). 

t  AuiADNB,  s,  f,  astr.  /Vriadna  (estrella). 

Arllmsue  ,  s.  m.  arianismo. 

ARmAS,  s,  m,  tafetá-lustrim  (dai  índias  oricn- 
tacs). 

ARmR,  adj,  2  gen,  adusto,  ãrido,  ssooo ,  a  — 
cslcril  —  {fig.)  ingrato,  a. 

Aridité  ,  s.  f,  adustáo,  aridez,  seccura  —  este- 
rOidade. 

ARmuRE ,  s.  f,  med.  ttagrcira ,  maoreza. 

Ariens  ,  s.  nu  pi,  arianos  (scctariosoe  Ario>. 

Ariès  ,  s.  m.  astr.  Aries  (oonstcllação). 

Ariette  ,  s.  f.  mus,  (ariétc)  arieta ,  cantiga 

Arigot  ,  s.  m.  espccic  de  pi  faro. 

Arille  ,  s.  m,  bot.  arilho. 

PiwnxtK^adj,  f,  bot.  arilhadi,  involta  eni 
arilho. 

ABiaiANE ,  s.  m,  Arinune ,  ou  origem  do  mal 
(entre  os  antigos  Persa»). 

t  Ardi.vnon  ,  s,  m.  d'hist,  nat,  lindo  péri 
qiiifo  (de  eauda  curta). 

ARiaiF.a ,  V.  a.  —  mé.  e,  part,  ajustar  o  fu- 
rador fHïke  a  bigorna  (o  alflocieiro). 

\  Ariskr,  V.  a,  —  se.  €,part.  naut.  (arisi) 
abaixar  (as  vergas). 

Aristàiique,  s.  m,  (aiIsLirkc)  aristarco,  cen- 
sor, critico  —  {aslr.)  nj;iucha  (na  lua). 

AiusrrÉ.  e,  .  :///  LoI.kh^xw  uma,  ou  maispraganas 

ARiSTéRK,  s.  aristero,  a  (sectário,  a  que  nada 
recebia  co*a  mão  esquerda). 

t  Aristidk  ,  s.  f,  bot.  aristida  (planta). 

Aristocrate,  aristocrata. 

Aristocratie  ,  s,  f.  (aristocracl  )  arisloeracia 

Aristoqîatique  ,  adj.  2  gen.  (aristokratlkc) 
aristocrático,  a. 

Aristocratiqubhekt,  adv.  (aristokratilteman) 
aristocraticamente. 

t  AusTOCBAnsBB,  V,  a,  aristocratisar. 

AmsTODEHOCRATiB,  S.  f.  arislodemocracîa  (gtv 
Terno  dos  grandes  e  do  povo). 

Aeistodémocratiqiib,  adj,  3  gen,  aristodc- 
mocratioo ,  a. 


(plmla). 


ARM 

,  ».  f.  bot,  (arittoMcbe)  arittolo- 
!,  adj.  2  gen,  med,  aritto- 
,  s,  m.pharm,  angiuntc^emol 
■ ,  adj.  c  s.  arUlotelk» ,  pe- 


;,  «.  /.  pL  bot.  aitustof  (da  do- 
i-ti79ioia). 

;,  #.  ifi.  artetotdisnio. 
i ,  #.  #71.  pL  mntioot  (jolgaTam 
ëi  inaloKia  dot  tons  pelo  ourido). 
âaniLàmn,  #.  /l  aritbmancia  (adirinliaçào 

:,    (  uitmetid^n ,    éne) 
,1. 

AiCTHitTmiJB,  #.  /:  (arilmelfke)  aritbiaetlca 
-(■</.  3  ^evt.)  arithmctioo ,  numerioo,  a  — 
«oil,joito,a. 

,  adff.  (aritmetilMroaD  > 


t  SxnwÊomknm ,  s,  m.  arithmometro  (ma- 
AÉi  pua  calcalar}. 

Amqmf ,  «.  m.  (arlêkéol  arlequim ,  bullo, 
brdiu ,  gracioso ,  mimo ,  pclotiqueiro ,  ultim-' 


AiiDgciKADB ,  t.  f,  arleqninada ,  tMifoDcria, 
olBmoe,  cboônrioe,  pècbouchada  —  dança 


t  AiuQiniai,  #.  f.  dança  (a  modo  d'arloquim) 


Auir,  t,  m.  bot.  ccpocie  <)|  cominho  (planta). 

AnuBàoiJi,  ^.  ÁMxmkntL 

t  Abmamllb  ,  s.  f.  rh>tazinba  betpauhola  na 
Ifrici  (prótese  o  commerao)  —  fragata,  li- 
fon  —  utn  (animal). 

AaïAiD ,  s.  m.  d'alv.  género  de  papas  (abre 
I  foatade  de  oomer  aot  carallos). 

t  AllAIWIJLB,  ^.  AKHADILLC. 

Anuam ,  s.  m.  officiai  de  abbadia. 
Amaiirm,  s.  f.  bo^.  planta  (similbanteii 

ABBAinm,  «.  m.  annador*  oortario,  pirata 

«eipilio,  dODO,  elc  (do  nario  armado  era 

cano;  —  o  mesmo  nario. 

Abbaivbb  ,  s.  f.  annadora  —  ferragens ,  etc. 

edifleio)  —  guarniçio  ferre»  (em  o  molde 

de  bronze)  —  codca  metallica  (oo- 

tw  as  pedras  flpiradasî» 

Ana ,  t.  f.  (árroe)  arma  —  {fig.)  valentia , 
«lar  *  «nadara —  (/^O  esgrima  —  profissão 
■ditar  —  aecfies  bellicas  ^  a  guerra  -*  arma- 
ria. 

(Mslbv  a'arme* ,  tsgrimidor  :  porter  les  ar- 
mej^  pegar  cm  anuas ,  seguir,  tomar  as  ar- 
rvuoors  aos  armes  ,    recorrer  .is 
les  armés  ,  lançar-«e  as  armas, 
\\  :  s'étal>lir  è  force  Carmes  ^ 
j-m  cQui  aa  armas  na  máo  :  mettre  bas 
anstes,  dcfat  annas  :  bUochir  dans  le 
dei  arrpfs,  eoeaoeeer  na  lida  militar: 
Iss  armes,  dar  pouso  ás  amas  :  ooorlr 
[ «raMf, correr  ás  armas .  pOr-se  am  armas: 


ARM  67 

endosser  les  amt^s^  vestir  armas:  prendre 
le  parti  des  armes  ,  seguir  a  milida  :  lui  Cure 
raison  par  la  ?oie  des  armes ,  satislazel-o  cote 
espada  na  máo  :  préparer  lcs<irm^f ,  aprestar 
as  armas  ;  voir  des  faits  alarmes ,  ytr  gentilezas 
em  armas  :  mettre  sons  la  proteóioo  de  ses  ar 
mes ,  pôr  á  sombra  de  suas  armas  :  ramasser 
les  armes  t  recolher  as  armas  :  se  présenter  en 
armes ,  sair  armado. 

ARMÉ.B,  adj.  armado,  a— ('•  f^^)  si  luro  (peixe). 

(  k  main  armée  y  .1  máo  armada ,  oo*as  arons 
na  máOjOom  força. 

t  ARBnai  ou  Aamet  ,  s.  m.  naut.  anoorasv 
cabos,  etc. 

Armée,  s,  f.  (armé)  exercito,  hoste  —  {fi ff») 
multiílão. 

{Armée  navale,  armaoa,  esquadra:  levet 
une  armée  ,  apromptar ,  formar  um  exercito  : 
renlbreer  Varmée  ^  engrossar  o  cxerdto,  o 
campo  :  Joindre  Varmée,  unir-se  a  o  eier- 
dio.  donner  l'alarme  á  toute  Varmée,  encber 
de  sosto  todo  o  exercito  :  mettre  en  campagne 
une  armée ,  pòr  cfercito  em  campo  :  tailler 
en  pièces  une  armée  ,  derrotar,  ou  Haer  em 
postas  um  exercito  :  placer  á  la  t^te  de  V armée, 
oollocar  na  fhxite  do  exerdto  :  ranger  une  ar- 
mée ,  formar  um  exercito. 

t  Amiébb  ,  V.  fl.  —  gé.  e,  part.  naut.  (ar- 
mejé)  forcc^jarem  os  marítimos  (por  aniarrar 
a  embarcaçáo  no  porto). 

Arheumb  ,  #.  f.  anoiiiho. 

AniEHBfT,  s.  /TL  (armemán)  armamento  — 
equipagem  de  guerra  —  petrechos  (d'un  navio) 

t  Arhémib,  s.  f.  geogr.  Arménia. 

t  ABHÉinKN,  RB,  adj.  e  ê.  Aimenio ,  «—pedra- 
I)rcciosa. 

t  AMrtNwrAUiE,  s.f.  espécie  de  urtif^a-marmha. 

Iarmenteux,  se,  adj.  anncatoso,  a  (que 
|)ossue  grosso  arnmito). 

Arbier  ,  V.  a.  —  nié.  e,  pajt.  (armé)  armar 
—  levantar  soldaiioá  •—  esquipar  (  um  navio  )  — 
fortificar  —  prover  do  necefisario. 

(5'  —  )  y,  r.  armar-se  —  muuir-se  —  «ieAn- 
der-se ,  reparar-se. 

Arsst,  s.  m.  (armé)  cai^aocte ,  casoo ,  ce- 
lada ,  elmo ,  morrião. 

ARMaLADW,  adj.f.astr.  (an.  U  re)  armillar. 

(  Sphí^re  armillaire ,  esphcra  ar  ir.  ti  lar. 

Arhiixes  ,  s.  f.  pi.  d'arch.  Iislõ(ji> ,  uioidnras 
(cercam  em  forma  d'anneis  c  capitel  dorico). 

AnnaiJSTKK ,  s.  f.  revista  das  antinias  tropas 
romanas  no  campo  de  Marte  (em  outubro). 

t  ARMiLiisTRiK ,  s.  f.  fésia  cm  Ronu  (durante 
o  armilustrio). 

Arhinunisiie  ,  s.  m.  heresia  d'Arminlo. 

AaniNiETf ,  NB ,  adj.  e  s.  sectário,  a  de  Anxii 
nio  —  partiilista  da  graça- universal. 

t  Arhisticb,  s.  m.  armtsticio,  snspcnsfi  )  de 
armas,  tregoa. 

AnniTEs,  s.  m.  mar.  tempo  favorável ,  pró- 
prio (á  navcgaçáo\ 

Armoire,  j.  f.  (armo.irc}alniario,  armnrlo. 

Abhoimes,  *.  f.pí.  (aimoari)  armaria,  bra- 
sao-d'armas. 


68  ARP 

AiHOiSE,  #.  A  boi*  Cannoáze)  arleuiMa  (plinUi}. 

ARBOUDf  oa  AnMMiN ,  s.  m,  (armoazéo ,  ar- 
nozén)  talMÉ  froazo ,  e  acm  lustre. 

Armon  ,  s.  m.  armáo,  tesoura  do  cocbc. 

AkmonuC  ,  f^.  Ammonuc 

AmouAL  »  «.  m.  (annoriál)  lîTro  de  armas  » 
e  brasões  —  {tuO'.)  d'armaria. 

ABMOMBa ,  v.  a.  —  rié.  e,  part,  pur ,  pintar 
armarias  sobre... 

t  Abmomqcb  ,  adj\  12  gen.  marítimo ,  a  — 
(«.  f.)  Armorica  (proviucia  franceza). 

AuHMiSTR ,  s.  m.  aquclie  que  sabe  o  brasão, 
CDSina-o ,  e  escrere-o  —  mestre  de  araldica. 

t  AKHoœxB ,  #.  m.  bot,  arbusto-corymbifero 
afhcaoo. 

Armubb,«.  f.  (armiire)  armadura  —  armas 
francas  (defeosiTas). 

Aiuiiwira ,  s.  m.  (armurié)  armciro. 

Aknaune,  s.  f,  med,  doeuça  {tàz  cair  os  ca- 
beUos). 

Abn\ldistbs,  s.  nu  pi,  aroaldistas  (seclarios). 

AiunguB  ou  Arnica  ^  s,  f.  bot,  planta-corym- 
bifora. 

Aknodes  ,  s,  m,  pi,  rbapsodcs. 

ABQjiiiBS.  s.  m,  pt.  bot.  aro(des  (plantas). 

Abomàtb,  s,  m.  aroma,  droga  odorifiera, 
perforoe. 

AnoHATiQtiB  f  adj.  2  gen,  (aromatike)  aromá- 
tico ,  cbeiroso ,  odorifSero,  a. 

Aboiiatisátion  ,  $,  f,  (aromatizadOa)  aroma- 
tizaçáo. 

AsoHÂTisa,  V.  a.  -~  êé,  e,part,  (aroma- 
filé)  aromatizar. 

Abohatitb,  s,  f.  aroroatita  (pcdra-preciosa). 

Aròws,  s,  m,  chym,  aroma  ~  dissolução 
d'azeite-Tolatil  em  agua. 

Arondb  ,  s,  f,  andorinba  —  mollusco-acepbalo 
(da  nacar.etc.) 

(  X  queue  ^aronde,  oom  feitio  de  cauda  d'an- 
dorioba. 

Abomdblât  ,  «.  m.  o  filbo  da  andorinha. 

Arondbllb  ,  s,  f,  andorinha  —  corda  flva  na 
aiCM ,  e  oom  anzoes  —  {pt,  naut,)  barcos  pe- 
quenos ,  bergantins ,  pinaças. 

ABOfOSTBt,  %jn,pt,  sacerdotes  judeus  (da  famí- 
lia d'Aarao).  < 

t  ÂBOTEs  ^s,m,pL  d'antig.  Syracusanos  li- 
vres, mas  pobres. 

AROUNua ,  s,  m,  bot,  (anrore)  da  Goiana. 

Arodme  ,  «.  f,  medida  de  terra  (iia  antigua 
Gredal. 

t  Abpagb,  s,  m.  criança  (morta  no  berQo). 

ABrA«B  ,  K  Arpéceb. 

Abpailueitb,  s,' m,  o  que  busca  ouro  (nas  mi- 
nas,  oa  na  areia). 

ABPteB ,  AbpI(€Bhbnt  ,  «.  m,  (arp^ ,  arpe< 
lemAn)  arpejo. 

ABPteBB ,  V.  n,  (arpejé)  arpejar. 

Abpbmt  ,  s.  m.  (arpftn)  geira  franceza  (tcm 
100  Taras  em  quadro). 

Abpentagb  ,  s,  m,  (arpantájc)  agrimensura. 

Abpbntbb,  V,  a,  —  té,  e,  part,  (arpaiit^) 
medir  terras  —  (fig-)  percorrer  (a  cidade  etc.) 
«  camiobar  Tetozmente. 


ARR 

Arpenteur,  #.  m.  (arpBOlÉiir) 
agrimensor,  medidor-de-lerras. 

ARPEarrBUSB ,  *,  f.  etpecit  de  lagarta. 

Arqiîé.  b  ,  a4j\  arqueado ,  currado ,  cuno»  a 
~  {s.  m.)  certo  peixe. 

Arquebl'sadb  ,  s,  f,  iarkébuxiàe)  arcabuzaço^ 
arcabuzada ,  tiro  d'arcalNiz  —  agua  Tulœnria. 

ARQtEBUSE,  s,  f.  (arkébcêze)  arcabuz,  biei- 
martc ,  clavina. 

Arqueruskii,  t;.  a.  —  se,  e,part.  (arkebiaD 
arcabuzar ,  arcabuzear ,  espingardear. 

ARQUEfiosERiB ,  S,  f,  (arkebKzcfi  )  officio  de 
arcabuzeiro. 

Arqiierusier  ,  s,  m,  (arkebcizié)  arcabuzeiro 
—  armciro. 

Arquer  ,  v.  n.  (arké)  arquear ,  entortar. 

{S'  —  )  V.  r.  arquear-se ,  enconrar-se. 

Arqcbt,  s,  m,  grade  de  corda— arame-daslioo. 

Arrachement  ,  t,  m,  (aracbemân)  arraoca- 
mcnto  —  espiga  (de  abobada). 

Arracbb-pied  Id*)  adv.  fam,  d'unu  assen- 
tada, seguidamente,  sem  interrupção  —sem 
deixar  o  trabalho ,  sem  descanço. 

Arrachée  ,  v.  a.  —  ché,  e,  pari.  (aracbè)  ar- 
rancar,  desarraigar ,  sacar -^separar,  tirar  — 
desTíar. 

(5"—)  V,  r,  arrancar-se,  lacerar-se— apar- 
tar-se  (d*algum  sitio). 

(  Se  V arracher  ^  disputar-se. 

Arracheur,  #.  m.  (arachéur)  arraocador,  ti- 
rador. 

(  Arracheur  áR  denU,  ^tista,  saca-molas— 
tirà-callos. 

Arracheusb  ,  <.  /:  a  que  arranca  o  pello  das 
pelles  de  castor. 

Abbachu  ,  #.  m.  o  arrancar  a  planta  das  ar- 
vores. 

\  *  ÂBBAFLEB^  V,  A.—  flé,  c,  part,  amobar, 
esfolar. 

t  Abbaceois,  (MSB,  s,  d*Arras,  (cidade  finnoeza). 

Arragonitb,  t,  m.  espatbo-calcario  (d'Ari- 
g«o). 

Arraisonner,  v.a,  —  né.  e,  part. arrazoar, 
Callar  a  propósito  oom  alguém. 

'{Arraisonner  un  vaisseau ,  informar^ae  al- 
guém da  rota  de  um  navio. 

Arbameb,/^  Abahbb. 

Abrancement  ,  «.  m.  (  aranjemân  )  arraiyt- 
mento,  collocação,  coordlnação,  dispotiçAo,  oi^ 
dem  ,  plano ,  regra  —  ajuste,  oompotiçte ,  con- 
ciliação. 

(  Prendre  des  arrangemens,  tomar  as  Jtistas 
medidas  (para  terminar  um  negocio). 

Arranger  ,  t;.  a.  —  gé.  e,  part,  (  arranje  ) 
arranjar,  collocar,  ordenar,  regular —súns^v» 
compor ,  dispor. 

{S'  —  )v.  r.  dar  ordem  a...  —  j^joslar-se, 
eompor-sc  —  ageita^se,  engenbar-se. 

(  S'arranger  chez  soi ,  acoommodar-se  bem 
em  casa,  distribuir  oom  ordem  os  moveis. 

ARRASEHENT,  y,   ABASBHBNT. 

Arrases  ,  K.  Abases. 

ABRENTEnBRT.  #.  m.  (anuitemln)  arrenda- 

nirnio. 


ARR 

V,  aj^é.  e,  part,  (arant^)  alugar, 


.  V.  a.—gé.  e,  part,  (aren^)  nio 
«RDdîinentot  anmiaet-Hleizar  aocuDu- 


AwniiCFi ,  s.  m.  pL  (araráje)  ttnzadot, 
iHdM.îarot,  ordenadot,  reodu-icncidat. 
AaBTATiOR,  #.  f,  (areftacîAa)  encarcera- 


;,  /^  AiBÉnsTB 
IMÉT,  s.  m.  (are)  aresto,  juízo,  lentenfia 
—  cmbàri^o,  impedimento  —  decreto, 
—  prísio— eipera,  parada  —  pansa , 
R^ooso ,  sospeoiáo  —  eonfiança ,  segurança— 
(d'anna-de'fttgo  )  —  {jk,  )  ordem  (de 


(itfr7i^/de  lalaoce,  riste  :  mettre  la  lance  en 
arrêt,  enristar  a  lança  :  mettre  qnelqn^m  en 
vrét ,  prender  alguém  :  prononcer  Varrét,  in- 
UB»  o  decreto ,  faiTrar  a  sentença  :  mettre  aux 
smAlr,  prtnder ,  prohibir  a  alguém  a  ufda  de 
MlQgar:obéir  à  ses  arrêts,  conformar-se 
tf  m  mas  determinações. 

i  AaatTijrr ,  /.  m.  peça  de  pan  (suspende  o 

PMilO). 

Aaatft ,  #.  m.  (areté)  aoordáo,  decreto  —  de- 
knrtnaçio ,  resoluçáo  —  decisio— assento. 
{arrêté  de  compte ,  saldada ,  liquidação  de 


r,  #.  m.  bot.  resta-boi,  rilha-boi 

Attinn,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (aretè)  deter , 
■Hoder  —  reter ,  suster,  ter  mio  em...  —  em- 
ftncar ,  ettorrar ,  impedir  —  arrestar,  embar- 
pr— agarrar,  prender  —  justar  —  concluir , 
lulizar—  regular —(v.  n.)  decidir,  determinar, 
«tear ,  molfer  —  parar. 

[4rréter  un  oompte,  ajustar  uma  conta. 

(5*—)  V.  r.  deixar  de  correr ,  tua  alto ,  pa- 
»•-  doBorar-se,  tardar  —  entreter-se  —  de- 
—  fixar-te  —  attender  —  cooter-se , 


,  «.  m.  (aretlste)  oommentador, 
(de  sentenças ,  declarações ,  etc.) 
,  s.  m.  oonrençflo  (em  compra ,  e 


,  i,  f,  pi.  fliestas  a  Minenra  (em 


i,  V.  ff.  —  rM.  e^  part,  (arè)  dar  ar- 
ihai«  00  signal. 

Aanoi,  t.f.pt,  (ár^  antas,  penhor,  signal 
tlf.) amea,  segurança ,  teslimunho. 

tlHiAM,  t,  m.  abutre  (dos  Pyreneos). 

Aaurtit,  «.  m,  pagamento  atrazado ,  demo- 
■ÉS—  [a4g,)  cbeio  de  dlridas ,  endiridado. 

lawtir ,  9,  f,  naut.  (artère)  poppa  da  nau. 

(Ia  arriére ,  atraz,  per  detrás  —  longe 


■)« 


[ym  arriére  ,  Tenlo  em  poppa  :  rejeter  set 
PKlica  arriére  f  toIvct  para  traz  os  olbos. 
AaitBf-iAM  •  /.  m,  (arierebftn)  oonyocaçáo 
,  para  n  guerra. 

,#.  m.  parte  debaixo  do  pilar  da 


ARR 

ARRiâRE  MOTiçui .  «.  /.  anuazem  (per  detrás 
da  loja). 

ABuÉaB-CAimoif ,  t,  2  gtm,  eangio  de  cm- 
çSo. 

ABniiu-<au]i6i ,  #.  m,  juro  de  joro. 

AuiÉBB-canps,  #.  m.  (arierelLOr)  parte  do 
ediflclo  detrás  da  outra  —  peças  retefadas. 

ABRiÈai-oouR ,  s,  f.  patiozinbo  interior ,  sa- 
guAo. 

AsBiàBE-FAiz ,  #.  nt.  (arierefií)  pareu,  saem- 
dinas* 

ARBifiai-EiBaiBi,  #.  m.  segnndo-rendeiro. 

AEMias-FOET ,  ê,  m,  (arferefiéfe)  fimdo-trans- 
lalivo ,  retro-feudo ,  sub-emphiteuticaçio. 

AanÍÉBB-ruEiiR ,  #.  f.  resto  da  flor  das  pelks 
—  flor  nascida  em  quadra  imprópria. 

Abhièbb-«araiit,  s.  m,  segundo-fiador. 

Abbièrbhíabob  ,  #.  /.  retaguarda  —  {naut,) 
navio  velbo  (serve  de  oorpo-de-guarda  em  um 
porto) 

(Donner  sur  Varriére^arde  ,  picar  pela  re- 
taguarda. 

ARMÍaBCOi^ ,  s,  m,  resaibo. 

t  ARRiim-uGMB ,  «.  f,  linba  d'um  exercito 
(dista  da  primeira  300  passos). 

Arriíre-hain  ,  t.  f.  pancada  com  a  costa  da 
máo  (no  jogo  da  péla)  —  movimento  (da  garupa 
do  cavallo). 

Abriêrb-nbveu  ,  s,  m.  sobrinho-segundo  — 
{pi.)  a  posteridade  mais  remota. 

ABBiÈRB-NitcB,  «.  f.  seguoda-tobrinha. 

AauÉaB-PÀNACB ,  s.  m.  tempo  em  que  exce- 
dem o  que  deviam  passar  no  montado  (os  gados;. 

Abrière-penséb,  s,f,  segunda-tençáa 

AaaiÈRB-PBTrr-Fiu ,  s,  m.  bisneto. 

ARRiÈRE-PETrre-Fiuji,  s.  f,  bisoeta. 

Abriírk-point  ,  s,  m,  (ariérepoén)  posponto, 
oa  ponto  atraz. 

ARaiÉRE-poiMiccsB  »  #.  A  a  que  posponta. 

Abriérer,  v.a.tn,  —  ré,  e, pari,  diffiarir, 
dilatar,  retardar. 

iS'  —  )  V.  r.  demorar  um  pagamento  —  endi- 
vidar-se. 

ARRrtRB-fiJSON,  #  f,  (ariére-sezAn)  fim  do  ou- 
tono, outono  —  ifig.)  principio  da  velhice. 

ARRiÂu-TiiiAL,  #.  m.  TassaUo  d'outre  vat- 
sallo. 

ARRrtaE-YOcssiJRB,  #.  f.  abobada  per  detrás 
d*uma  porta ,  de  uma  janella ,  ou  per  cima. 

Arrougb,  i,  m.  mar,  (arimáje)  arromaçfo 
(da  carga  dMmi  navio). 

Arrwbr jV.a.  en. naut,  (arimê)  arrumar, 
dispor  (a  carregação  de  uma  nau ,  etc.) 

Arrimedr  ,  i.  m.  (ariméur)  arrumador. 

t  Arrioixbr  {S')v,  r.  mar.  empolar-se  (o 
mar). 

Arrubi  ou  ArImbr  ,v.  a.9  n,  mar  {ante, 
aricé)  abaixar ,  amainar  (as  vergas)  —  metter 
nos  rizes. 

Arriyagb,  s,  m.  (arit^je)  arribada,  chegada 
ao  porto  (do  navio). 

Abrivíi,  i,  f.  (arivl)  cbegada,  entrada  — 
vinda,  volta. 

ARRivn,  V.  n.  —  ^.  tf. /Nir^(arivé) chegar 


70 


ARS 


—  abicar,  Irríbtr—  acontecer,  tuooeder — (/ISf). 
caoÊtfçoit-'  (naut.)  nbcdcœr  au  vento  (o  nafio). 

Arbobb,  t.  f.  l'arobc;  arroba  (peso  portusoez  : 
teni  32  airateU). 

AraiocaK,  t.  f.  bot,  (aróche)  armolat  (planta). 

AHROGAHioifT,  adv,  (arosáman)  irro^^te, 
or^Ubota ,  pretumida ,  auberlxaiiienle. 

Arrogahgb,  #.  f.  (arogánce)  altïTez,  arrogân- 
cia ,  orgttlbo*  pretnmpçào,  yaidade  —  deicara- 
iiiento  —  iniolencia 

Ahkocant.  K ,  adj,  e  «.  (arogân,  ânte  )  al- 
tivo, ârro({anle,  imperioto,  presumido,  rai- 
ilofto,  a  —  deicirado,  a  -*  iusoieute. 

ABiooai  (Ò")  V.  r.  (t'arojé}  arrogaree,  attri- 
buir  a  si—  querer' ter  —  usurpar. 

"*  Arrm,  f .  m,  (aroá)  comiUva ,  equipagem , 
trem. 

ARRO^iDIa ,  v.  a.  —  di,  e,  part»  (arondir)  ar- 
redondar ,  redondar ,  rotundar  —  (  fig.  )  fazer 
barmonioso,  barmonisar  —  dar  relevo. 

{Arrondir  ua  cbamp ,  aufj^mentar ,  estender 
um  campo,  etc.  :  arrondir  uiie  période,  bo- 
lear um  fjeríodo  (para  que  tenha  boa  cadencia). 

Arrondissbuekt  ,  s,  m.  (arondiœmâa)  arre- 
dondamento —  rotundidade  —  districto  ~  com- 
postura —  cadencia ,  barmonia  (d'um  período). 

Arrondisseur  ,  s.  m,  faca  a  cutalhador  — 
ol)reiro  (que  arredonda) 

Arrosage  ,  s,  hu  ^arozije)  rega,  regadio ,  re- 
(rndura  —  asperaio ,  borrifo  —  caiba ,  etc.  (leva 
afyua  a  terrenos  seooos). 

ARBOSEaBMT  •  «.  m,  ^arozemAn)  re^^a ,  rcga- 
dura  —  parada  (no  jogo). 

Arroskr.  V.  a, —sé,é ,  part,  (arozâ)  baobar, 
humectar ,  molbar ,  regar  —  abrevar. 
,  t  Arrouon,  s.  a  acçâo,  effèitode  roer  ossos. 

ARRosom ,  s,  m,  (arozoár)  regador  —  espécie 
de  concba-marínba. 

f  Aruoub  ou  Arook  ,  ^.  Arrorb. 
'  t  Ak!;ouha  ,  s.  m,  bot.  planta  (dii  Guiana). 

t  ARROum  {S')  V.  r,  pûr-se  à  estrada ,  ou  es- 
tar n'ella. 

f  Abiddu,  V.  /i.  des.  tornar-se  barborp,  in- 
civil ,  rude. 

Arrdcib  ,  «.  /.  de  min.  córrego. 

Arruxaob  ,  /^.  Arhougb. 

Ans,  i,m,  pL  membros ,  pernas,  veias  do  ca- 
vallo'—  {fldj.)  queimado. 

ARacRiii,  s,  m.  comm.  medida  de  varas  (cbi- 
neza). 

AuGUKB,  #.  /.  comm.  medida  de  varas  (ma- 
siana). 

AisiB,  «.  /.  des,  violento  accesso  de  paixão. 

Aifl(M4L,  s.  m.  arsenal  ~ cidade,  praça  fòr- 
Ussima,  e  bem  municiada. 

t  AirtKUTB ,  «.  m.  c^ym.  arseniate. 

t  Arsénuté.  b  ,  adj.  chxm.  arsenicado,  a. 

Abséioc  ,  $:  m.  (arcenV  arsénico. 

Arsémcàl.  kVLs  (tdj.  íaroenikál,  ále)  arsenical. 

Arsékié.  b  ,  adj.  chyn^'  combinado  com  ar- 
sénico. 

AuBfiHix ,  SE ,  adj»  chmy,  arscniooso ,  a. 

AuÉmiini,  #.  m.  e  adJ.  2  gen.  cUym.  ar- 
senical, áraenlaoo,  a. 


ABT 

Aifiifiii,  #•  iM.  chym» 

t  Am,  ai</. ardido,  qneiíiUMlo. 

Amdi»  #.  m.  madflira  quaoiada. 

t  Absis,  «.  m.  vinho  ardent  lstimo^(#nyilJ 
ekiviçio  da  v<QE  (no  começo  d'un  vcno). 

Art,  ê,  m.  (ár)arte,  adenda  —  methodo — 
artificio,  aubtileza—babUidade,  indnitria— pTO> 
íissáo  —  engano  —  {pi.)  bella*-leltrai,  bmiiaDl- 
dades ,  pbiloeophia  •  ele. 

(  Adniiiw  let  cbefii-d*œavre  dea  arts  ,  atel- 
rar  os  primores  da  arte  :  répandre  les  arts» 
desparzir  artes. 

t  AriAdib  ,  s,  f.  bot.  artodia  (planta). 

Artbil,/^.  Ortbil. 

f  Artéhib,^.  f.  ttude-perfelta. 

Arishisibs  »  #.  f.  pi.  festas  a  Diana. 

Ariívon,  #.  m,  terceira  roldana  de  certo  poM. 

Arisnni  ,  «.  A  d'hist.  nat.  passai-o^iiiatieob 

ARitoB ,  #.  /.  anat.  (artère)  artéria. 

Artéruqqi,  adj'  'i  gcn.  arteriaco,  a. 

Artkrib^,  u,  iri^.( artériel)  arterial,  arte- 
rioso, a. 

AarâuBUz ,  sb  ,  adJ.  arterioso,  com  artérias. 

Artériograpbib  ,  s.  f.  arteriograpbia. 

Artériolb  ,  s,  f,  dim.  arteríazinba. 

ARTâuoLOCiB ,  arteríologia. 

t  ARTÉRio-prrumus,  adJ.  m,  anat.  artéria 
piluitoso  ^musculo) 

ARTÉRioToniE ,  s.  f,  anot,  arteriotomuL 

t  Artésusn  ^  ERNB  j  odj,  d*Arloís. 

Arthânite  ,  s.  m.  bot.  pão-de-poroo  (planta) 

AnTBOLrrB ,  s.  m.  artbolíto  (pedra;. 

ARTHBrrB,  s.  f.  dôr-ezterna— gotta  (nas  )uno> 
turas) 

Artbritique  ,  adj.  2  geru  med.  (artríllti9 
artbctico ,  ãrtbritico ,  articular. 

Arthrocace,  s.  f,  med.  cbaga  cariada  (da  ca 
vidadc  iltun  osso)  -  dôr  agudíssima  (na eztiv- 
midadc  dus  ossos  loogosj. 

Aktbroc£puáles,  adj.  e  s.  m.  pt.  d'hitt, 
nat.  crustáceos. 

Abthrodib,  s.  f.  anat.  arthrodia. 

t  Arthrodynb,  s.  f.  med.  artbrodynlt. 

Arirron  ,  #.  m.  anat.  Juacla ,  junctora  na* 
tural. 

t  ARTRROiaLGiB ,  s.  f.  nwd,  toroedura. 

t  Arthrspnqsr  ,  s.  f.  anat.  tumor  -  branco 
(nas  articulações). 

Artiáliser,  V.  a.— sé,  e,  part,  snbmeller 
(ás  regas  da  arte^. 

Artichàitt,  s.  m.  (ártichA)  alcaiiiorhL 

t  ARncHÀimÉRB,  ê.  f.  akadiorreira,oa  tem 
d*alcacbof^ 

Article,  s,  m.  artioilo,  artigo— elaosola, 
estipulação,  dogma  —agonia  —  Jtmda  dos  ossos. 

Artici;ijlirb  ,  a4j.  2  gen.  anat.  articular. 

Articulation  ,  #.  f.  (artikiiladdn)  articulaçio 
—  dcducçâo— pronuncia  dlstinda  das  palavras. 

Articuler,  v.  a.  —  té.  e,  part,  artikidé) 
articular ,  uronondar  dMinctamenfe  —  dividir 
(per  artículos)  ~  dispor  (per  ordem)  -  allegar, 
citar  —  deduzir  —  proáerir. 

tS*-^)  V.  r.  l^Jm3Cta^se. 

Arubr  ,  s.  m.  estudante  (em  piíilosopbiaX 


AR(T 

.  Amtiat,  s,  m.  artificio  —  machina  —  arle, 
ántreu,  iodustria  — engano,  fraude,  manba 
'tisfaree,  diisimalaçâo. 

Ffo  ^artifícéfj  arlificioi  de  fopo,  fogo  d^ar, 
Ic^iKla,  matérias  inflammaveis. 

AirmciEL ,  L8 ,  atU'.  í  artificiel  )  artificial  — 
tedattridio ,  a  —  imitado,  a. 

AtnFiciELL£?u:7iT, a^/^.  (artificieleman)  arti- 
ficnl.  iodustriosamente. 

AinFicm ,  s.  m.  (artificie)  fogueteiro ,  o  qne 
lafogoa  d*artificio. 

AmncBDBHBKT,  odff.  (artifldeoaeoian)  ar- 
tiMoia  .  en^pnoM,  Atnidiilenta ,  malicioM  , 
i3b(îlmeiite  —  i&duatriotamentc. 

Amucuaix ,  »,  adj,  (artificiéu ,  éuze)  artl- 
EdoK) ,  doloto,  a  —  attuto ,  destro,  Hno ,  subtil 

-  dii&imidado,  a. 

AktiuI.  b,  adj.  mar.  artilhado  (navio). 

Atítillcii  ou  xRTiLueR  y  s,  nu  o  que  fabrica 
arlilbcna.  • 

AxnuEK,  V.  rr.  ~  Ué,  e ,  pari.  artilhar, 
C  aroccer  d'artilherin. 

ArnuEaiR ,  s.  f.  artilheria  —  armazém  de 
latrcdx»  bellicos  — .cortK)  d'officiaesarlilheiros 

-  (/l^.  fnm^  roem  de  scducçáo ,  etc. 
AKnLLF.ua ,  X.  m.  artilheiro. 

AamoN ,  t.  m.  naut.  mastro-da-mczcna. 

Aktisáa  ,  s.  m.  (artizân)  obreiro ,  offîcial  — 
atifiw,  cpSfice—  {fig.)  fniilor,  motor. 

AsTisi» ,  /.  TO,  (artizôii}  caruncho. 

KxnsBfsst.  E,  adj.  (arlizonô)  carunchoso, 
'orado,  a  do  caruorbo. 

Aktbtb,  s.  m.  artista  —  cultor  das  bellas- 
•íTte»,  csiulptor ,  pintor ,  ele.  -  {adJ.)  feito  com 
irtp. 

Anrnnffirr,  adv.  rartisicman)  artificiosa, 
ddicada,  destra ,  elegante ,  ii)(fCi)iiosa ,  pcrfcita- 

BKQle. 

t  Aanfnçtn ,  adJ  2  gen.  das  artes. 

t  Aaroc^-arrES .  s.  m.  pli  Iwrejcs  (ofTertatam 
PíA.eqiriJo  em  seus  myslcrios}. 

t  Aktiíis  ,  s.  m.  cáo  ;de  pequena  estatura). 

AsTOLUntc ,  t.  m.  hcirjc  —  adorador  do  páo. 

t  AtTOumE,  j.  m.  d'hist.  nat.  concreção  po- 
^igon  (f!m  fárma  de  p.iO;. 

AtmAu,  s.  m.  cataplasma  (de  pão,  e  mel). 

AaijwwygcK,  <idj.  m.  de  fazer  páo  (arte)  ^ 
(t.  f.)  tarCi  (sobre  o  mesmo). 

AtTon^iGB ,  adJ.  e  #.  2  gen.  que  ^ife  de  pSo. 

AaroTTVinis,  f^.  Artogtiutu. 

Atm,  t.  m.  d'hUt.  nat.  tordo-marinho 
l'are). 

t  AmoLfiiOT* ,  #.  m.  bot.  leone- do  -reino 
Oteita). 

t  Aanmo ,  t.  m.  bot.  celsia  (planta). 

AwAiiA,  s.  f.  d'hUt.  nat.  oerto  peixe  rcspl- 
iSno,ete. 

t  AnjB,  s.  m.  bot.  amba  (arbusto). 

t  Atra ,  t.  m.  b&t.  planta  (tem  a  mcsnia  pro- 
ftitàÊài  dÈ  aerpentiDi). 

t  hmnmmàBm  »  #.  /.  bot.  planta-f^raminea. 

Aans.  a.  f.  modida  geograpbioa  e^yinna. 

t  AnnRt,  #  m.  pt.d'hist.  nat.  gmero  d'ho- 


ASG  71 

Amnes,  #.  m.  adirinlio,  agoontotiMiolo, 
iruspioc. 

Ardspionb,  s.  f.  artispiciDa,  ariMpiciOt  ou 
arte  de  aditinbar  o  futuru  pelas  eotranliaa  dos 
animaes. 

t  AKVALto,  a<(/,  2  gen.  campestre. 

Aryalbs,  #.  m.  pi.  ttcrificadores  (oaa  fctUs  a 
Ceres' 


7» 


Aryibn  ,  NB ,  a4j'  bot.  que  erescc  noa  oampos 
(planta). 

t  AinmÉN0Épi6i.0Tnguff  ou  ARmitWHÊn- 
CLomoDi,  adj.  '2  gen.  anal,  arythenocpi- 
glottico,  a. 

ARYTaÉKoSoBs,  i.  m.  pi.  atiat.  cartilagens 
arylhcnoldeas. 

AnvTBÉNOlDiBif ,  NI,  cdj.  anat.  arytbenof- 
dco,  a 

ARi-nmE,  i.  m.  med.  ilcsfallecimento ,  fra- 
queza do  puJso. 

Arzrgaib,  s.  f.  azagaia. 

An:xL,  adj.  m.  c'uma  malha  branct  M 
pc  trazoiro  (cavallo  argel). 

As,  s.  m.  (:ioe)  az  —  carta  com  az  —  peio,  e 
moeda  dos  antiguos  romanos  «-  medida  hoUan- 
dcza. 

t  AtAKGUE,  s.  m.  astr.  lyra  (oonstellaçio). 

t  ASApnjLT,  s.  m.  sarna  miúda  (entre  a  pelle,  e 
a  carne). 

t  AflAPHiB ,  s.  f.  med.  rouquidão. 

ASARiNE ,  t.  f.  bot.  asdrina  (planta). 

AtàROíDBS ,  s.  f.  pL  bot.  asaroidcs  (plantas). 

t  ASAROTON ,  t.  m.  d'antig.  soalho  (pintado 
com  peças  de  cores  varias). 

ASAROH,A^.  A/ARCn. 

AsBBSTB ,  s.  m.  d'hist.  nat.  asbesto. 

AsBEsnNiTi%«.  f.  d'hist.  /^^  niiueral-fíbroeo. 

t  AsnsTOiDB ,  s.  f.  d'hist.  nat.  asbcstoide 
(pedra). 

t  AscAGNE,  s,  m,  d'hit í.  nat.  linda  macaca: 

t  AtcALAPBRi ,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat,  ascfel^ 
phos  (insectos}.  ^ 

t  AscALOxiTB  ,  s.  f.  bot,  cspccje  d'ccbilola 
(planta). 

AscAuiDRS,  s.  m.  pi.  raskarfde)  ascandcs. 

t  AscARiNE ,  s.  f.  IfOt.  ascariíia  (arvore,  etc. 
índia). 

t  *  AacAVANTER ,  V.  O.  e  n.  —  té.  e,  part. 
Cszer,  ou  tornar-ae  sabio^ 

AscEKDANtJS,  s.  f.  d  CS.  auctOTÍdade  «  lupcrio- 
ridade. 

Ascendant  ,  s.  m.  (açandAn)  auctoridade ,  Im- 
pério ,  superioridade  —  infioeni^  —  mdinação, 
pendor  —  (p/.)  ascendentes,  maiores  (per  lUiiia 
recta). 

(  Avoir  Vascendant  heureux  ou  malheureux, 
tc-r  boa ,  ou  má  fortuna. 

Ascendant.  ■ ,  adj.  ascendente ,  que  vai  su- 
bhido. 

(  Ligna  ascendante  >  Unha  ascendente. 

Ascension  ,  s.  f.  (açancidn)  ascensão,  elcfaçSo 
—  aaoenso  —  lobida  d'ara  fluido  (em  um  tubo) 

AsomsimfMKL,  ui,  adj.  (açandonél)  asoen- 
donal ,  qne  aobe. 

AsciKTAiraBi ,  V.  a  .rfrcí.rar,  certificar). 


n 


ASO 


AHtn,  #.  m,  homem  aieeUoo,  eonlempla- 
tifo ,  dedicado  á  mystica. 

A«titeB,  #.  i9t.  <fe#.  mofteiro. 

AacinQini,  iu(/i  2  >«/!.  (aœtfte)  aaœtioo, 
ooDleroptatifó,  deyoto,  myitioo,  a  —  C'.  m.)  aoc- 
tor ,  lirro  (trada  da  vida  eiiiirttiial). 

AiCHABiERi,  #.  m,  pi.  lectarkM  imunlmiot. 

AacBinB ,  #.  A  <w/r.  cãozinho  (oonttellaçlol. 

AiCBU,  s,f,  astr.  ogrande-cáoCooniteUacio). 

AflcuNB ,  $,  f,  d'hisL  nat,  aicidia  (moluioo). 

AsciB,  s.  f,  d'hist  ruU,  lOMcto  polyommato. 

AwiBNS,  #.  /n.  p/.  Aadot — (a</.)  lem  tombra. 

AsciOR ,  s,  m.  dthara  betiraica. 

AsciRUH ,  #.  m.  bot,  hyperícáo-qoâdrangalar 
(benra). 

Aicm,  s.  f.  nuid,  (acfte)  asdtet. 

AsciTiQiiB,  adj.^gen,  med,  atdtioo,  a. 

AscLÉPTADB,  adj-  m-  atclepiadeo  (  ^rerio  )  — 
U.  f.  bot.)  apocynea  (plaota). 

AacLÉPUs,  s.  m.  bot.  aidepiades,  berra 
oootra-Teneno. 

t  AscLépiBS ,  i.  f.  pi.  festas  a  Eioilapio. 

AsoouB,  s.  f.  d'antig.  jogo  em  que  o  Joga- 
dor le  maotinha  firme  sobre  un  odre  azeitado 

—  ipi.)  festas  a  Baccbo. 

AsoopaoRBS ,  /.  m.  pi.  espécie  de  cogumelos 
cuja  cabeça  similba  um  odre. 

AacYBB,  s.  m,  bot.  ascyrio  (planta). 

AsBLLB ,  s.  m.  d'hist.  nat.  insecto-aqoatioo, 
espécie  de  mille-pedes ,  ou  bicbo-de-conta. 

f  AfltLumf,  $.  m.  pi  d'hist.  nat.  aorte  d'bi- 
scctos. 

t  Asnim,  s.  m.  d'hist.  nat.  género  de  poma- 
cantbo  (peixe). 

AsiAMauT,  s.  m.  atiarchato,  ou  magistra- 
tura sacerdotal  grega  (em  Ásia). 

AfiARQUK ,  «.  m.  o  que  tinba  a  inTcttidura  do 
asiarcbâlo  —  presidente  annuai  dos  jogos  sacros 

—  magistrado  romano  (em  Ásia). 
AsiATiQiJB ,  atO'.  2  gen.  (aziatike)  asiático , 

oriental  —  (fig)  ezoessíTO,  a. 

(Style  asiatique  ,  estylo  asiático,  diffUso, 
empolado  :  mœurs  asiatiques  ,  costumes  asiá- 
ticos ,  eflieminados. 

t  Ans ,  s.  f.  geogr,  Ásia. 

AaiLB ,  s.  m.  (azfle)  abrigo,  Isylo,  couto ,  gua- 
rida ,  reKigio ,  Talbacouto  —  habitação,  morada 
— assistência ,  proteoçSo ,  soooorro. 

(Gherdier  un  asile  ,  esquadrinhar  um  asylo , 
nn  couto  :  s*enft»ncer  dans  sou  asile  j  entra- 
nhar-se  em  seu  asylo. 

t  AsiUQim»  #•  m.  pL  d'hist.  nat.  espede  de 
borboletas. 

t  AanoiuLis,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  género  de 


Aum,  ad[/.  (azfne)  asinina  Cbêeta)  —  C/^. 
fam.)  estúpido ,  pateta,  toldrio. 

ÍAmtniB ,  s.  f.  des.  asnidades,  borrada. 
AflrrB ,  s.  f.  med.  iibstlnencia  (d'altanentos 
iolidns). 
AsuNi ,  s.  m.  moeda  bollandeza ,  e  allemfl. 
AsWNifB,  9.  m.  Asmodea  (espirita  infernal). 
AiaoB,  s.  f.  mãd.  asodes  (febre). 
•  t  AiowiK,#»/!iMtadejuiiu,detlmisi 


ASP 

ikiMBkk^ê.f  longa  trombeta  hcbialea. 

Aivnt,  f.  m.  d'hist.  nat.  asole  (peixe). 

AsPALàns,  s.  m.  boi.  aspalatbo  (planu). 

t  AsPALAx ,  s.  m.  espede  de  rato-toupeirt. 

AsPARAcolDBS,  s.  IR.  bot. pi.  ftunilia  dos  es- 
pargos (plantas). 

f  AspAEACounns,  f .  /.  d'hist  nat.  asparago- 
Htba  (pedra). 

fAm,  s.m.  dobadoura  (para  negalhos)  — 
{d'hist.  nat.)  peixe  (do  género  cyprino). 

Asm»*,  s.  m.  (aspékji  aspecto,  catadnra  — 
oitiar ,  Tista  —  perspectiva  (d*ediflGio ,  ele.)  — 
(astr.)  situação  dos  planetas,  e  das  eslrellas  (a 
respeito  uns  de  outras). 

AsPBiCB,  s.  f.  bot.  (aspéne)  espargo  (planta). 

AspBRGn,  V.  a.  —gé.  e,part.iêMpeTjie)  as- 
pergir, banhar,  borrifar,  regar. 

t  AspiRGBaii ,  s.  A  plantio  d*espargos. 

Aspergés,  s.  m.  (asperjéœ)  aspõrges,  asper- 
sorio ,  byssope. 

t  AsFERCiLLB,  S.  f.  bot.  cspede  de  bolor. 

t  AspERGODTB ,  S.  f.  buboolo  (hCTTa). 

AspÉnrrà ,  s.  f.  desigualdade ,  escabrosidade 
—  {fig.)  aspereza ,  rudeza. 

fAmniHATisiiE,  s.  m.  med.  emissão  diffîcil 
(da  semente). 

t  ASPSBOCOQITB ,  s.  m.  bot.  ulTa. 

t  AspÉRsexBNT,  s,  m,  aspersão. 

AsPEMioiii,  s»  f.  (aspcrdôn)  aspersão,  borrifo. 

AspsBSon ,  #.  ira.  (aspersoár)  aspcrsorio ,  hys- 
sope). 

f  AsnnuLE,  s.  f.  bot.  aspemla  (planta). 

AsPBALrni,  s.  m.  anal,  quinta  vértebra  dos 
lombos. 

Asphalte,  s.  m.  (asfalte)  aspbalto  (betume). 

AspiALiTR,  adj.  asphaltite,  de  betume  (lago). 

Aspiooêle,  s.  m.  bot.  (asfodéle)  abrotea ,  as- 
pbodclo  (planta). 

t  ASPIMIOtLiMOBS  ou  ASPIOBÉLtlg ,    S.  f.  pi, 

bot.  família  dos  aspnodelos. 

Asphyxie,  s.  f.  med.  (asfiikd)  asphyxia. 

AtPHYXii.  B ,  adj\  aspbyxiado,  a. 

Asphyxier,  t;.  a.  —  é.  e,  part,  (asfikdé)  as- 
phyxiar. 

AsPHYxiQiiB,  adj.  2  gen.  asphyxico,  a. 

Aspic,  s.  m.  (aspfLe)  áspide ,  vibora  —  ser- 
pente "^  {fig.)  mã-lingua ,  maldizente  —  peça 
d*ártaheria  -  {bot.)  nardo  (planU). 

t  AsPiBARPON,  s.  m.  bot.  urtiga-coltivada. 

t  AspmiON,  s.  m.  bot.  espede  de  feto  (planta). 

t  AspuitiES,  s.  m.pl.  d'hist.  raa/.aspediotas 
(crustáceos). 

t  Afi>nM9{DBt  *'  «n«  <uujLt.  aspidiaco, 

AffnMmoRBs ,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  peixe»- 
ósseos, etc. 

fAfPiDOPMBCiDBi,  s.m.pl.  d'hist.  nat.  pdsH. 

t  AspiLOTE ,  s.  f.  d'hist.  nat.  pedf»firadMa 
(tem  oôr  argêntea). 

t  AspiNi,  s.  m.  droga-medicinal. 

Abpiramt.  b,  adj.  (aspirãn ,  rãnte)  as|iiFBQte, 
postutente—  («.  nt.)  candidato,  preteiMienle. 

t  AspiRATiF,  ITB,  adj.  aspiratívo,  a. 

t  AspiRAnoN,  s.f,  (aspiraoôm)  aspiracão-ret- 
—  (AjT.)  desi^— rogativa. 


A8S 

èmm/mt^ê.  m. /pl.retIUsMiottrût,  respira- 


j  v.  II.  —  ré.  e,  part  (aspiré)  aspi- 
—  (V.  n.  ftg.)  anbelar,  dsfejar 


kmãt  s,  m,  roda  (dobi  a  seda)  —  quem  a 
f iMBoasa,  #.  m,pl.  bot.  gtoero  de  fetos 


àwKE ,  #.  SI.  (aspic)  aspre  (moeda  tnrca). 

t  Asnta,  #.  m.  d'hiêt,  nat.  aspredo  (peixe). 

tâsKBu.A^Paiu. 

Assà ,  #.  m.  bot.  assa  {planta). 

>,  #.  m.  medio  d'areia. 
,  V.  a.  —  M^.  e,  part,  areiar ,  oo- 
hrir  d'aicia  —  CDcalbar  n'ella. 
tAjBà-poBTiDtà,#.  m.  asiafletida,  f^omma- 


'  Assaca ,  V.  II.  e  V.  a.  —  tomar-se  sabio, 
;  s.  m.  aociode  feier  maissa- 


t 
lis 

AsBAiuLAirr,  s.  m.  acommettedor ,  aggrcsor , 
■wmrttrior,  assaltador  —  {pi.)  siUadores 
Asunj.m ,  V.  a.  ~  U.  «,  part,  aooimnetler , 
■altsr ,  atacar,  ioTestir  —  proTOcar. 
AsuDim ,  v.a,  —  ni.  e,  part,  (aœnlr^  sa- 
sar^ioraar  sic, sadio. 

>,  s.  nh  saneamento ,  sanidade. 

',  #.  ut.  (  arrtonemiln  )  adobo, 

,  mfillio ,  tempero  —  (fig.)  adorno 


,  V.  a  —  nd.e,  part,  (^icezoné) 
r,  eoodir,  guisar,  temperar  —  (  fig.)  aoom. 
eon  palafvas  dooes  e  oorteies. 
lHiiSiHBiiB>,/.iw.o  que  tempéra. 
Asuuu ,  s.  f.  nome  da  gran'  sultana. 
tAsuLUHDfT,  a.  m.  saigamento  —  defeia  de 
MocB  os  gados  (nas  marinhas  de  sal). 
ÍAmàLmtV.a.  —  iL  e.ptwt.  dar  gosto  de 


AsuaoK.  1,  iJíLcoàJ.  (açaoèn,  ine)  assassino^ 

MKida ,  matador,  a  —  bandido,  desalmado,  a. 

(Faire  le  métier  âíauauin,  tna  o  offlcio 


AssáasoiAirr.  i,  adj.  assassinante,  matante 
•  -  (fig.)  cnfiMhNibo ,  importuno ,  molesto,  a. 

AssàBRHAT ,  s.  m.  (açaciná)  assassinato,  asas- 
"■■■^  ~  {fig')  nltraie  premeditado ,  etc. 
,#.  m.  assassinato. 
;,  V.  n.  —  né.  «,  part,  (a^né) 
r,  matar — nitn^ — espancar — (/^.) 
Biar,  moer  a  padenda. 
bMktwm ,  #.  f.phairm.  codmento  dos  medl- 
■rnsnsos  (€■  seo  próprio  soooo). 

Aasirr .  #.  nu  (^çA)  assalto ,  ataque ,  oppu- 
paftn  ilsima.  rebate  —  oomliate  d*eigriina 
-  {fig.)  tealacio. 

1  *  AMàfwm  iS)  V.  r.  atolbar-se,  tetar« 
mmmm). 
1  lMissi,#.  f.  berfialHcaiia  (é  contraria  ao 


,  tr.41.  —  €hé.  e»  part,  fltter  scccar 


ASS  Ta 

—  deixar,  pôr  em  «ceco  —  (v.  /i.)  Scar  em  seeeo, 
scccar-se  (rocha ,  etc.  na  maré  rasia;. 

AsstOJTiON,  #.  f.  obtenção  (d'um  beneficio). 

AssuBim  ou  AasEYBDB ,  *.  m.  conector. 

t  AssÉné,  s.f.  existência  necessária  (de  Deiis, 
etc.) 

f  AasELXis,  #.  m.  pi.  corpo  de  tropas  esc(M- 
das  (tirado  dos  Bostaogis). 

AssavELAci,  s.  m,  (açanbU^e)  junctnra ,  sam 
blagem  —  ajunctameoto ,  união  —  complexo 

AssemblCe  ,  i.  f.  (açanblé)  assembleia ,  ooo- 
TenCiculo ,  oorríUio ,  juncta — cbamada ,  oonro- 
cação  —  concurso ,  multidão. 

(Battre  Vassembtée ,  tocar  a  chamada. 

t  *  AasEHBLEncNT,  s.  ift.  aoçio  de  ajunctar. 

Assembles  ,  v.  a.  —  blé.  e,  part,  (açanblé) 
ajunctar ,  reunir ,  unir  —  aocumular,  amontoar 

—  convocar. 

{S*  —  )  V.  r.  ajunctar-sc ,  concorrer ,  congit- 
gar-se. 

AssBHBijniR ,  s.  m.  officiai  (  ^juncta  as  folhas 
de  papel). 

AsoÈNEB ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (acene)  assen- 
tar ,  despedir ,  vibrar  (um  golpe)  —  acertar  ^no 
alvo). 

AsmrrnKNT,  #.  m.  approraçio  ,  assenso, 
oonsentimento. 

Assnrnn ,  v.  n.  approvar ,  issentir,  consentir. 

AssBOiB ,  V.  tf.  —  tis.  e  ,  part,  (sçoár)  as- 
sentar,  determinar ,  resolver  ^  estabelecer^ 
eollocar ,  situar  —  firmar ,  ftindar. 

{S'  —  )v.r.  assentar-se ,  scotar-se. 

t  AsKR ,  i.  m.  d'anlig.  naut.  viga  (  servia 
dfariete  em  a  navio). 

AasERHENTEn,  V.  a.  —  té.  e,  part,  ajura- 
mentar. 

{S* —)v.r.  prestar  Juramento. 

Asfcam ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  arrotear  (os 
bosques). 

AttBRTKUi,  #.  m.  des.  que  prohibe  (a  verdade, 
a  liberdade). 

AssBmoN ,  t.  f.  (acerdòn)  affirmaçio ,  isser- 
çio,  proposiçfto,  tbese. 

AasaaiivEMPiT ,  adv.  afflrmativa ,  Issertiva , 
decisiva ,  positivamente. 

AsKRTm ,  V.  a.  —  vi.  e,part.  (acervir)  avas- 
sallar,  domar,  subjugar,  submetter,  sqjeitar 
»  conquistar  —  escravisar. 

t  AssEavisaBHBirr,  s.  m.  escravidilo ,  servidão 

—  dependência ,  sujeição  —  submissão. 
ASKSSBim ,  s.  m.  (aceoéur)  assessor. 
AasRSioRiàL.  K,  adJ.  assessorial. 

AsSETTB ,  s.  f.  roartello  (de  telhador)— raacba- 
dinha  (de  torneiro). 

t  AasHiin,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  deixar  so, 
solitário. 

AoBz,  adif.  (acé)  assas  — abundante,  am- 
pla ,  basf  antemente — bem. 

AainBrr.  b,  adj.  med.  qoe  acompanha  orna 
doença  (sjrmptoma). 

AisoNJ.  B,  adj.  (addit)  assidoo,  aturado^  a 
.^continuo, perpetuo,  a  — exacto,  regalar  — 
diligente  —  applicado,  a — frequente. 

Kxsxmmk,  s.  f.  (addirité)  assiduidade -ap- 


A8S 


74 

pllcaçío  ->  tktquatíÊí  —  diligencia  •  exadidia 

AssiotaDiT,  adp.  (acUfanao)  appUcada,  iid- 
dna,  oontiniia,  firequenteoieitlt. 

t  Asub,  ^.  Amibhnb. 

AssifetANT.  I ,  adj.  e  s.  m.  tltiador,  litiante. 

AmÉui ,  V.  a.  —  ^.  tf,  iNirí.  (adeje)  asie- 
diar ,  oenar ,  litiar  —  dngir ,  rodear  —  tmpar- 
Uioar  —  flreqDeoUr. 

AniÉGÉi,  #.  m.  pi,  liliadof. 

t  AmBNHB ,  #.  A  pedm-etpOQjOM  (tem  leiai 
unarenas\ 

t  AviErmc  i.f.  asnento,  companhia,  contracto 
em  Heipanba  (para  o  coiomcrdo  da  eicra?atiira) 

—  colido  (de  mercadores). 

t  AssiEimsTB ,  s,  m.  aMenlisfa. 

AssiEiTB,  s,  f,  (aciéte)  assento,  po&içilo ,  sitoa- 
çlo  —  estabilidade  —  imposição  ~  repartição— 
prato  —  coxim  (de  dourad»r). 

{jíàtiette  da  raisseau ,  estiva  da  nau. 

AssiEiréi ,  ê,  A  (acieté)  pratada ,  pratarraz , 
prato  cheio. 

AsacNÀBU ,  adj.  2  gen,  math.  assignarel , 
rigorosamente  determinável. 

Assignat.  $,  m,  (adnbá)  asslgnaçâo  (d'oma 
Tenda;  consignaçáo  —  assignado ,  papel-moeda 

—  apólice  —  prorisâo. 

Assignation,  #.  A  ^adnhaciôn)  assignaçâo,  d- 
taç2o ,  mandado ,  notificação  —  consignação, 
hypofhcca  —  distribuição ,  partilha. 

Assigner,  v.  a.  —  gné,  e,  part,  (acinhé)  as- 
slgnar,  citar  —aprazar,  consignar  —  hypo- 
thecar  —  dar  —  destinar ,  designar ,  indicar. 

Assimilation  ,  t.  f.  (acimilaciôn)  assimilação, 
conformidade ,  similhança. 

ASSUfiifR,  V.  a,  —  lé.  ûjpart.  (acimilé)  assi- 
milar ,  comparar ,  dmílhar  —  arremedar ,  con- 
trafazer, imitar. 

t  AssimNiBR ,  s.  m.  bot.  arbus'o  americano. 

t  Assimulation  ,  «.  f,  rhetor.  fiogirocnto. 

Assis,  t,  m.  droga  (para  alcgrar% 

Assise ,  s.  f.  de  pedr.  enxilharia ,  fiada  — 
(pl.)  correição  de  juizes  superiores  — logar, 
tempo,  e  jurisdicção  dos  juizes  a mbalantes — 
causais  julgadas  pelos  jra*ados  (perante  esses  ma- 
gistrados) —  taxa  do  pão ,  etc.  (cm  Inglaterra). 

Assistancb,  s.  f,  (adstânoe)  adjuda ,  assistên- 
cia ,  coccorro  —  tavor,  protecção  —  assembleia , 
auditório  —  capitulo  (de  religiosos)  —  allivio — 
esmola  —  presença  (dSim  oRIdal  de  justiça). 

AssmANT.  c,  adJ,  es,  m,( acistãn ,  te )  as- 
sistente —  adjudador,  socoorrcdor,  a  —  presente. 

Asustbr  ,  v.  a.  —  té,  êfpart,  (adsté)  acudir, 
adjudar ,  auxiliar,  socoorrer  ~-  favorecer ,  pro- 
teger —  alliyiar  —  acompanhar— (v.  n,)  assistir, 
estar  presente. 

t  Aiso,  s.  Ht.  pedra  fconaome  as  carnes). 

Association,  s,  f,  (açodaciân)  associação, 
companhia ,  sociedade  —  alliança ,  confedera- 
ção —  cabala  —  liga  —  conjuração ,  conspira- 
ção. 

Aflioai.  B ,  #.  associado ,  consócio ,  membro, 
focio,  a  —  camarada ,  companheiro,  a. 

AaoQODit  V.  o.  —  dé.  e,part,  ^açociáD  ag- 
gregar,itiociar,  receber  por  sócio  —  jnnrfar , 


AS8 

unir—  frequentar,  etc.  (alguém)  — dar  parte. 

(  2fauocier  vnc  quelqu'un ,  assodar-w ,  fa- 
zer sociedade  com  outrem. 

t  AssoDB ,  i,  m,  med,  homem  quebrado  de 
doençu,  e  desanimado. 

f  assodCs  ,  r,  AsomSs. 

AssoGUB,  i,  f,  galeão  bespanhol  carrogade 
de  azougue  (para  a  America)  —  azoqgoB ,  mm- 
curió. 

AssouuucMT,  #.  m.  agr.  (açolenilii)  afolia- 
mento. 

Assoler ,  v.  a,—  lé,  tf,  pare,  agr.  (aQoH) 
afolhar. 

t  *  Aasonma,  v,  a.  — n.  ê,part.  ■nomhrir, 
cnsombrecer ,  fazer  sombrio. 

t  AssosmANT.  B,  adj.  cançativo,  btigante. 

Asso9i!iiER  t  V.  a,  —  mé.  e,  part,  (açoml) 
matar  (ás  cacheiradas) —abater  — desancar, 
espancar,  maçar— (/7^.)  causlicar,  importunar, 
incommodar  —  opprimir  —  afUigir  »  angustiar, 
inquietar  —  (t;.  n.)  *  dormir  (somno  profUndoV 

t  AasoHMEUR ,  s.  m,  assassino ,  matador  — 
espancador  —  importuno. 

Assommoir,  «.  m,  (açomo.'ir)  cachamorra,  ca- 
cheira, maço,  porrete  —  armadilha,  cepo, 
laço,  ratoeira. 

Assomption  ,  #.  f.  (açonpcidu)  assumpção. 

*  Assonorbb  ,  1/.  o.  assegurar  —  absolver. 

t  AssoMiB ,  #.  f,  IfOt,  pau-odorifero  —  ar- 
busto. 

ÂssoNNANCB ,  s,  f,  rethor,  e  poet.  (açonãnce) 
assonancia,  consonância ,  desinência  similbanle. 

t  Assonnant.  b,  assoante. 

AssoRATB  ou  Assonath,  s,  m,  livro  (contem 
a  lei  de  Mafoma). 

Assorti,  b,  adj.  conveniente  ,  fornecido, 
sortido,  a. 

Assortiment,  s.  m.  (açortimãn)  sortimento  -^ 
combinação ,  concordância ,  conformidade 

Assortir,  v.  a.  —  //.  e^part.  (açortir)  irma- 
nar ,  junctar  —  sortear  —  ordenar  —  prover , 
sortir  —  (v.  n.)  assentar  bem ,  convir ,  estar. 

1 5'  —  )  V.  r.  sortir-se  —  condizer. 

Assortissant.  b,  adj.  (açortiçãn,  te)  coov»- 
nicnte ,  igual ,  propordonado ,  similhante ,  si- 
milbavcl. 

Assortiisoir,  #.  171.  (açortiçoár)  crivo  (para 
confeitos,  etc) 

t  AssoRiissoiRB,  i,  f,  boceta,  cahca  voootem 
um  sortimento). 

AssoTBR  ,ç,rL-'  té,  e,  part,  enlouqneev, 
infatuar-se. 

Assoupir  ,  v.  o.  —  pi.  e,  part,  (açupír)  ador* 
mticer ,  adormentar ,  sopitar  —  abrandar,  acal- 
mar ,  applacar ,  suavisar  —  suspender. 

(•5'  —  )  V.  r.  adormecer  —  socegar. 

Assoupissant,  b,  adj.  med,  (açupiçin,  te) 
narcótico,  somniféro,  somnolento,  soporifcro, 
soporíftco.  a. 

AiiODPiiaaBRr  •  #.  m,  (açopioemftn}  adorma 
cimento,  lethargo.  modorra,  somnotenote,  aa- 
por  -  (fig,)  indotenda,  nsMeoda,  prigâiQa. 

AnocFiA,  v.a.^pii,ê,  part.inòafUr) 
amoltottr,  «noDentar  —  ahiandar,  adobar. 


AST 
—  lomar  loivel  —  dobrar  iimica- 


AST 


75 


ir.  «.  —  40.  e,  part,  •ëdj,  (m- 


Çt")  9.  r,  pâr-«  lordo. 
t  àa/Êmm ,  #.  m.  bot  myrto  (dai  AntUhu). 
I ,  V.  a.  —  W.  tf ,  ^rf .  (pçinfr)  eev ar, 
t  — Jv  —  (ArO  coatontaff  satiiftoer  — 
—  enftidar. 

\  s,  m.  (açuvloemlii)  oe?a, 
•ndnra,  oevo,  finiora,  taciedade^plienitude 
-doaflogo,  satMfacflo  (du  palitet). 

AfRurmi,  9.  a.—ti,  €,parL  (•çMjetir) 
'nr  ~  (A^-)  domar,  n^ilar ,  fabaietter ,  vea- 
œr  —  eooatniiger ^  conter ,  refrear,  lopear. 
(f  — }  p.  r.  si^dtar-ie. 
AsKURnasMiT.  s,  o^/.  (açujetiçfln,  te)  que 
ikriB>««Û^ta,oa  tezaujeîçao— iocommodo, 
■oleilo,a. 

Aac.li II ■■■■■III,  #.  m.  (aç^Jetioemio) sob* 
nntío,  iqieiçio  —  oonstrangimento,  sopca- 
■mo  — dirida  /Ãxig^çio. 
AimuMB,  #.  /".  (açiirftnœ)  ocrteia,  confiança, 
«sanada  —  obri(pcão,  promessa  —  confiden- 
cB  —  afouteza,  animo,  firmeza,  Intrepidez  — 


Ajsnm,  #.  f.  fk)  d'onro ,  on  de  prata  ( cobre 
entas  tapefariaa). 

AsDRfi.  B ,  aú[/.  certo ,  confiado ,  seguro ,  a 
-  itrrndo  <  denodado ,  bardido,  impávido ,  on- 
Qdo,  iTsoInto ,  a  —  segnrado ,  a. 

AsTR&nBfT,  adv.  (açttreman)  certa ,  iofalli- 
td,  «>gtira ,  Terdadoramente  —  {s,  m,)  certeza, 
«BBraoça  —  promcfM  —  penhor. 

AsRiiER  ^v.a.—ré.e,  part,  (açiiré)  afhiv 
■v.  Assegurar ,  aneterar ,  certificar,  confir- 
oar  -  Euer  seguro ,  legnrar  —  abonar  ^  acao- 

(  Assurer  la  matn ,  assentar  a  naâo  :  assurer 
me BvaUle,  especar ,  metter  pontões  a  ama 


(T— )v.r.  aseegonr-se,  lanhar  mfto  —  cei^ 
tifiiarse  —  agarrar,  prender  —  confiasse ,  flar- 


\JS*assurer  de  quéiqifnn ,  procurar  a  protee- 
fiiadialgaeB. 

I,  f.  f.  convn.  segurança. 

,  #.  m.  (açicréur)  asscgurador,  sa- 


t 
t 


r.  ■ ,  tt(/.  te/,  montante. 
t  s.m.pL  d'hist.  nat.  gsnero 
I  — caranguejos, 
t  iinimiiMBíiii  AiTACiTU,  f .  A^«  ^'Air/. 
«f .  petiiteiçOes  ide  crustáceos), 
t  AffAMnoM,  9,m,pif  adoradores  d'Asta- 


,  #.  «.  rhtior.  ironia  delicada  (en- 
o opptiiiria aob  o  féo  do  louvor,  e  red- 

I). 


,  f .  M.  áor.  MlMMmlgar  (berra). 
,  #.  jR.  ■atercometro. 


ARina,  f.  f.  d'Mst.  nat.  asloria ,  pair»- 
estrellada ,  ou  pndosa  •*  olho-de-gata 

Aavtena  •  #.  «.  m/t.  asterismo. 

Antemoi,  #.  M.  tjrpogr.  (asterlsU/  asl»- 
riseo.  catrelUnba. 

t  AsrBuiAL.1  ,  a4i'  anat.  qua  nio  se  arti- 
cula com  o  sUmoi. 

t  AdÉMflM,  f.  A  tel^  pianU  (com  flores 
raiadas). 

t  AnrÉiaii,  #.  f,  de  pese.  reda  (de  pescar). 

AsnÉraB ,  #.  A  M0</.  debilidadt,  desfUtod 
mento,  firaqueia. 

t  AsraÉinQini,  adj.  2  gen.  med.  enBBrmo, 
impotente,  sem  forca. 

AsnnuTiQUB ,  a<</.  e  s.ttgen,  (aimatfta) 
asthmatico,  a. 

Asnmi ,  s.  m*  (ásme)  asma ,  ou  astbma. 

ASTBUÉ.  B.  ãdj.  de  fale.  atacado ,  a  (Pasthma 
(ave).    • 

Asnc ,  s,  m,  osso  (de  sapateiro). 

AsncoTBR ,  w.  o.  —  té.  e»  part.  (  asticoté) 
atormentar ,  contrariar  (por  bagateOas)  —  amo- 
finar —  assovelar  —  atanazar. 

*  AsTiMB ,  s.  f.  disputa  louca. 

t  AsTOU,  #.  m.  pL  vof(»  Isbulosos  (sem 
bocca). 

AsTOUR ,  f .  m.  eomm.  desconto. 

fAsTOun,  #.  A  te/,  fructo  do  Terbasco- 
alvo  (planta). 

Astragale  ,  #.  m.  d'arch.  astragale  —  alEi- 
vaca ,  atquitira  (planta). 

t  AsTnAGAiiB ,  s,  A  astragalada. 

t  AST1U6ALISIIB,  '•  '^*  Jo^o  <los  dados  (em 
Grécia). 

t  AsTnAGAL4lnB,#.A  bot,  asCragaloide  (planta). 

t  AiTRAGAUMAifcn,  S,  f.  d'afUig.  astraga. 
lomaocia ,  ou  adiviobação  com  ossinhos  cm  que 
havia  lettres  (antiguamente). 

AsnuL. B,  adj.  astral ,  sidéreo,  a. 

t  ASTBAifns,  s.  m.  bot.  arvore  (  da  Godiin- 
cbina)  —  género  de  plantas-umbclliferas. 

AsmB,  <.  m.(4ttre)  astro,  estrella,  lue,  sol 
—  {fig,)  belleza  —  pessoa  briUiante 

AsreiB,  f.  A  myth.  %poet.  Astréa,  Justiça. 

AfiwnmaB,  v.  a.  —  Ireint.  e,  par/l  (as- 
trèndre)  sv^tar — constranger,  forçar,  obrigari 
violentar  —  adstringir. 

(5*— )  V.  r.  llmHar-ie—  si4eitar-sc  a... 

AmwnoN,  #.  A  m^rf.  (««trikdôn)  adstric 
çio ,  adstringimento  —  constrangimento. . 

t  Asrann,  s.  m.  d'hist.  nat.  senegali-raiado. 

AnsmGmT.  ■,  adj.^s.  med.  (astrenjftn,  te) 
adstnngente ,  cons^ingentc ,  estyptico,a. 

AsTROG,  s.  m.' mar.  calabre. 

t  AeTBOCTHOLOGB ,  f .  A  âitrocynologia  (tnw- 
tado  sobre  os  dias  canionlares). 

AsTROlTS ,  s.  A  d'hist.  nat.  madrepora^e- 
trellada. 

AsuouH,  s.  mk  tutr.  (astrolabe)  astrolá- 
bio. .     _. 

t  AfiMaïui,  #.  A  aitrolatria  (adongio 

doe  astros). 

t  AtiMNJrAi ,  t.  m.  d'hist.  mai.  I9M  (< 
baie  de  sellB  anguloi). 


76  ATE 

AfliMumi ,  #.  f.  (attrolQjl  )  atiroiogia. 

AtiMUGigint,  adj,  2  gen,  (utroloJIlLe)  «• 
tfolosíoo,a. 

AmtouwDB.  #.  OT.  (aitrológlie)  aftrolosa 

t  AinMMAifciB, #.  À  TitiGiiiio  (pdot  aitrat). 

t  AtTMMUNT,  #.  in.  det,  o  que  predii  (m- 
giHido  ot  astros). 

t  AflnuMÉhu,  r.  HtuMtim. 

Aitmowwn,!.  m.  (aftroDóaie)  aitronomo. 

Aflnumom,  #.  A  (attroDoml)  attronomia. 

AarMimnif ,  a</.  m.  aitroiioiiiíiio  (epitbeto 
a  um  ajanctamento  d'aftroDoniM). 

AsTBomnavJi,  adj.  2  gen.  (astrononUke)  at- 
troDomioo,  a. 

AmoNCNnQiTinDfT,  adv,  (aatronomilLemaii) 
aitroDomicamente. 

t  AsnoPHADHMíÉnB ,  <.  m.  astereometro. 

t  AsmopffïTB,  s.  f,  d'hist,  nai,  estrélla-nia- 
rioha  (arboresoeute). 

t  AsnuiPOLB,  #.  m.  lindo  crato-pardo  (flor) 

t  AsmosTATiQUB ,  s,  f.  astrosUUca ,  oa  sciea- 
ela  do  calculo  dittanctal,  etc.  (doaattroi). 

A8TIJC8 ,  s.  f.  (attiloe)  arte  artificio  ~  Mttii- 
cia ,  sagacidade ,  subtileza  —  dolo,  engano. 

t  AsTocna ,  V.  n.  des.  ser  astucioso. 

t  AffffNUBOSBMBNT ,  odç.  (asiucienietnan)  as- 
tuciosamente. 

AsrvcíEUi^WÊ,  adJ'  (astudén,  ze) astucioso, 
astuto,  a. 

t  AsnmiiiB ,  f .  f.  d'hiit.  nai,  afe-de-rapina 
(de  Cayenna). 

t  AsTTNOHniif.  ffupi,  «f'on^i^.  magistrados 
(de  poKda  das  cidades). 

AsTYmMOB ,  #.  /.  d'antig,  policia  (das  cida- 
des). 

t  ASYU ,  f^  AfOB. 

t  AsTMBOU ,  adj\  e  #.  m.  papa-Jantares,  to- 
ttneiro  —  que  nio  paga  seu  escote. 

AiTMiniB,^.  /l maM. asymetria. 

AsYSPran ,  adj.  e  #.  f,  geom,  asymptota. 

AsYMPTOTiflDB ,  odj,  2  gen,  geom,  asympto- 
tico,  a. 

ASTNDtnMf ,  s,  m,  rhetor.  asyndetoa  (flgiira 
d*elocnçio). 

Atabâu  ,  #.  m,  atabafe ,  timbale. 

t  Ataidlb  ,  i,  m,  Tento  eníMonbo  (em  Apo- 
Iha). 

t  ATACAMm»  #.  HL  d'hist.  nai*  cobre  mo- 
riatado ,  pulferulento. 

f  Atalaitr  ,  #.  /.  d'hiii.  nai.  insecto. 

t  ^ATALKiam,  V.  a.  -^  té,  e,pari.  dispor, 
pdr  em  termos. 

(5'  —  )  V.  r.  obrar  de  bom  grado. 

ATANAniB,  adJ,  2  gen.  de  faie.  Catanére)  oom 
as  pennas  do  amio  passado  (Mdo ,  etc.) 

ATAiAxm,  i.  f.  pkitoê,  atanuda  —  quietaçio, 
tramiuilUdada  (d'espiritn)  —  inaltera- 


t  Ataidb  ,  F,  ATTAian. 

Atahi,  «.  f.  med.  (atakcl)  atazia,  frregu- 
Ividade  (nos  paroztenoe  das  febres). 

t  Ataziqiii,  adj*  2  gen.  med.  ataxico ,  ir- 
TCgiDif  (Mire). 

f  AnonB  oa  Anaum ,  #.  f,  Mij  de  arte. 


ATI 

t  Am,  «.  m.  tabofnha  eiira(BO 
ca?alio). 

i  ArtiB,  f  jn.  d*hUt.  nat.  espade  de  maca». 

t  AiAuB,  #.  Hl.  pi.  d'antig.  Athmtnisas 
que,  per  boora ,  eram  isentos  de  tributoa. 

tAitLAoraia,#.  m.pi.  d'hist.  nat.  pas- 
aros- nadadores. 

AnuBR,  i.  m.  (atelié)  tebrica ,  oflldna,  kja, 
manuftictura  -^  obreiros  (que  la  trabalham)  — 
{asir.)  constellaçio. 

AnsLLAiŒs ,  s.  f.  pi.  (atelâne)  atdlanas  (anti* 
guas  fiurças  cómicas  e  satyricu  dos  Romanos). 

AnMADouLR,  «.  ift.  Utulo  (do  primeiro  mi- 
nistro persiano). 

**  AmiAifcu ,  #.  f.  trégua. 

ATBawNMBirr,  s.  m.  for.  (aterinoaman)  d^ 
mora ,  dilação ,  espera  (  de  pagamento  )  mora- 
tória ,  termo. 

AnRHOYSR,  V,  a.  —  xé.  e,  part.  for.  e 
comm.  (atermoajé)  atenuar ,  prolongar  o  termo 
(a  um  pagaroento>-9|ustar^  (a  pagar  a  praios). 

{S'  — )  V.  r.  comporão  (com  os  credores). 

t  Atétbr  {S*  )  V.  r.  disputar  teimosamente. 

t  AnAMAifiib',  #.  f.  boi.  athamanU  (planta). 

t  AraAMASDB,  #.  /.  i>ot.  atbanasia  (planu). 

AnANOs ,  s.  m,  ftnmo  cbymloo. 

AnÉB,  s.  m.  e  adJ*  2  gen,  (até)  atbeisla, 
átbeu  —  impio,  incrédulo,  a. 

AnÉmoE,  «.  m.  (athéisme)  alheísmo  —  impie- 
dade, incredulidade. 

f  AnÊBTiQiiB,  adj\  2  gen,  atheistioo,  dos 
atheus. 

t  AnBLOic ,  #.  IR.  herdeiro  presumpthio  da 
ooroa  (entre  os  antlipios  Sazonios). 

t  AnÉNÉi ,  ê.  m.  atheneu  —  academia ,  uni- 
versidade •—  rennlio  litteraria. 

t  AntHODi,  NB,  adj'9  i.  Atheniense,  ds 
Athenas. 

t  AnCmimiii ,  #.  f.  mo^  (serre  de  perfnma- 
dor,  deTaso-de-flores,etc.) 

t  Antenn,  #.  m.  d'hist.  nat.  peize-abdo- 
minal  (similba  a  sardinha). 

t  ATBRMAsn ,  #.  /.  med.  excesso  de  calor 
—  calor  raorbifloo. 

AnÉaoHAnux,  n,  a4j.  med,  atheroma- 
toso,  a. 

AnÉBOsn ,  t .  m.  cir.  atheroma. 

AnaAimQUB ,  adf.  2  gen.  athiantico ,  occa- 
neo,paclfloo(mar). 

Amin ,  s.  m.  (athlète)  athkta ,  combatente, 
hKtador  —  homem  animoso ,  robusto. 

(  Venir  aux  mains  afec  Vaihiéie,  vir  is  maoa 
como  athleta. 

AniAnguB,  s.  f.  (atletlke)  athletica  —  (ad/. 
2  gen.)  athletico ,  a. 

ArmtjntTm ,  #.  m,  athioteta  (  o  que  presidia 
a  Jogos  athletiooa). 

t  ATOObn ,  s,  m.  oonglobaçio. 

t  Anmns ,  s,  f,  med,  ath^îonia ,  pnsiUni- 
midade. 

t  Anm ,  s.  m.  sacriflcio  (sem  Tictima). 

t  Atkbb,  s.  f.  de  pese.  banda  (em  tAmoaa 
gaiMho  do  anzol). 

t  AncK,  s.  m.  d'hist,  nat.  loiigi>4iko  (anj). 


f 


ATR 

t  s,  m>  ùoi.  sencio  <le  bauliiiiia 


t  AmKA ,  4.  m.  d'hist  nat,  diodoa  (peixe). 
AmniB,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (atente)  arreUr, 
aliviar,  cofeiUr,  oruar  (oom  affectaçao). 
[Sr—)v.  r.  embooecar-te ,  enfeitar-ie. 
Aiuini.  9,  m,  d'arch,  atlante  —  cttatoa 
Aoaon  (tenre  de  ooltmiDa). 
t Aiukjrngui ,  a4j,  2 gen.  atlântico,  a ,  do 
(illia  «  mar ,  etc.) 

(,  s.  m,  iStláce)  atlat  (mappas)  —  aetim 
—  atlante  —  (  o/ia/.  )  primeira  Ycrtcbra 

i  An<,  /.  /.  6o/.  taroarsueini  egypda. 

t  AUUMHÉIWBAPU  OO  ATHONMÉTOCRAPnK, 

f.  ai.  ilMtntiiiento  (mede  a  eraporaçâo). 

t  AmMH&imB ,  /.  m.  Taio  (erapora  a  agiia). 

>i— aiiai  t  '•  n^  ^mo  (para  calcular  a  cva- 
poraçio  da  agoa). 

Ai—gOM,  «. /.  (atmotTëre) atmotpbera. 

t  AiiTiimoK ,  a(/.  2  gen,  atmospbe- 
m>,  a. 

t  Atccâ  ,  /.  m.  ÒO/.  arando  (arbusto). 

t  AitCALT ,  «.  m.  ^'Ai/r.  /ta/,  arantia  mexl- 


!,/./.  Aitf^.aloda,  esterilidade. 
Afou ,  9,  f.  cakkMle-farinha. 
t  AiMUDUi,  9.  m.  òof.  espécie  de  sargaço- 


Arav,  9,  m,  (atome)  atome  —  crepúsculo 
UraÉid)  —  giio  de  poeira  {do  ar)  -<  {fig,)  bo- 
■oi Duilo  (por  peqoeobez,  fraqueza ,  etc.) 

ATsnaiB,  9.  m.  phUo9,  atomismo. 

Atannm ,  /.  m.  atomista ,  o  que  scgue  o  ato* 

t  ATam ,  adj,  de9.  fixo,  sem  expressão  (oibo). 
Afsm ,  /.  /.  med,  (alonf  )  atonta. 
AiaoM,  /.  m.  pt,  (atdr)  adereços ,  adornos , 
tfavios.  CDfeiles,  ornatos. 
(  Daae  ^atourt ,  açafata. 
*  AmnouioB ,  /.  f,  criada-grate. 
t  AfamasBifT ,  «.  m.  (atumemân)  acção  de 


Afsotm,  V,  a.  — né,  e,part,  (atumé) 
aiovcar,  atartar, compor,  enfeitar,  ornar. 
A-TiijT ,  9,  m,  (atd)  tmoff». 
a-tout,  tmnfttf. 

!,  9dj*  igen.  9  9.  m,  (afrabilére) 
alnkiliario,atraiiilioso,  bilioso,  colérico,  a- 
■rineoèoo, pesaroso,  triste. 
At&ahu, /.  f,  med.  atrabills,  melancolia 

(Msn)* 

s,  a4/-  atrabilioso,  a. 
AiftAflBfTAnv ,  /.  /.  pedra  (de  Yitrlolo)  —  sol- 
Mr^iefeno). 
AnupB ,  9.  f,  pinça-córf a  (do  (tandidor  em 


im,  9.  m.  (itre)  foste,  Ibmalba,  lar. 
AnBBTACB  oo  Atmmwkb,  /.  /l  calor  gra- 
MOms  fbmot  de  Tidro). 
jAiBÉnHii,  /.  m.  med,  imperfbraçSo. 
I,  9,  f,  cir,  tubérculo  (em  redor  do 

,  adj,  S  gen.  (atroce)  atroz ,  bárbaro,  | 


ATT  17 

cruel ,  despivdado ,  «ero ,  feroz .  inbinaiio,  a -- 

pérfido,  a  —  soelerado,  a  — enorme,  ezcesiito,  a. 
ATaocBBBNT ,  adv.  (atrooeman)  atroi ,  crvél- 
mente. 

Atrocité,  /.  f,  atrocidade,  crueldade ,  ferea 
—  enormidade ,  excesso  —  penrersidade  —  ul- 
traje. 

Atbopiue,  «.  f.  med,  (atrofl)  atropuia,  ixmi* 
tompçâo ,  seccura ,  tisica. 

Atrophié.  B,  adJ.  med.  atropbiado,  con- 
sumido ,  diseccado ,  magro ,  myrrbado ,  a. 

Atropos  ,  /.  /.  mxtii,  Atropos  (parca). 

Attabler  ,  v,  a.  (atablé)  pòr  .1  mcza. 

{y—)v.r.  abaucar-se,  põr-se  á  meia. 

ATTAcaiirr.  B ,  aeíj,  allractiTo,  attrabeutc, 
seduclor ,  a  —  interessante. 

Attacrb  ,  /.  f.  (atácbe)  atadura ,  atilbo ,  cor- 
reia ,  prisão  —  brocbc  —  {fig.)  liame,  ligamenlo^ 
Tioculo  —  attractivo  —  applicaçâo ,  ardor  —  in- 
clinação— paixão  —  amizade  —  conccntimcntoi, 
permissão. 

(  ATair  de  Vattache  au  jeu ,  ser  apaixonado , 
inclinado  pelo ,  ou  ao  jogo  :  prendre  attache 
de  quelqu*un ,  tomar  as  ordens  d*algucm. 

ATTAonÊ.  E ,  adj,  ajunctado ,  apegado ,  uni- 
do >  a  —  atacado ,  a. 

(ttrefort  attaché,  ser  muito,  dado. 

Attaoudosns  ,  /.  171.  (atacbemAn)  affedx^af- 
feição,  amizade,  amor,  apego,  inclinação  — 
applicação ,  empenbo  —  ardor,  zelo  —  porfia. 

Attaoier,  V,  a.  —  ché,  e,part.  (atacbé) 
atar ,  ligar  ,  prender ,  segurar  —  attrabir  —  aí- 
feiçoar  —  aferrar ,  amarrar  —  coser  —  unir  — 
applicar  —  inclinar  —  porfiar. 

( .S*— )  V.  r.  flxar-sc,  pcgar-se ,  unir-se  —  ia- 
ciinar-se  —  affeiçoar-se  —  dar-se  —  esmerar«. 

t  Attacas,  1. 171.  dPhiit,  nat.  espede  de  finan- 
colim  (aTC). 

Attaqdabie  ,  adj,  2  gen,  acommettivel ,  ita- 
cavei ,  expugna?el ,  que  se  pôde  atacar. 

Attaquant,  b  ,  adj.  c  s,  (atakAn ,  te)  aoDm- 
mettedor,  aggressor,  assaltador,  a. 

Attaçob,  /.  f,  (atlke)  assalto,  âtaqoe  — 
acommettimento ,  cboquc  —  oppugnação  —  in- 
sidto  —  contenda. 

(  Plier  à  la  première  attaque  ,  ceder  ao  pri- 
meiro ataque  :  défendre  contre  les  attaques , 
amparar  contra  os  assaltos. 

Attaquer  ,  t;.  a.  —  que,  e,  part,  (afaké) 
acommettcr,  assaltar,  atacar,  oppugnar  —  in- 
sultai- ,  offcndcr  —  irritar. 

(  Mtaquer  un  cbcral ,  esporear  fortemente 
nm  cavallo. 

{S'  —  )v,r,  f!cclararse  contra  alguém ,  of 
firadel-o. 

t  Attarder  i,S')  v.  r.  fam,  pAr-se  tarde  (• 
dminlio). 

AiTEDiER ,  v.  a.  —  dié,  e,  part,  (atcdié)  abor- 
recer ,  ãtediar ,  enfadar ,  Importunar. 

ArniMiRE ,  V.  a,  (aténdre)  alcançar,  apanbar. 
coibér  —  tocar  —  ferir  —  (t;.  n.)  ãttingir ,  che- 
gar —  ooDc»gunr ,  obler. 

{atteindre  à  peine  rã«e  di  2S  ans,  mal 
cbegar  áos  25  annos  dn  idada. 


78  ATT 

AnHMr,fl<^flBrMo--aocondo,(X)iiveiieldo  1 
•- ahançMlp ,  colhido -- «fBlelo -- isoaltdo. 

AmoRB,  J./Î  (aténle) ferida,  golpe,  pan- 
cada —  ataque  —  offensa  —  alcance  ~  diminuf • 
çio ,  enflraiiiiedinento  —  intuito  (de  doença^ 

(  Porter  atteinte  ,  atacar ,  prejudicar  :  don- 
ner atteinte ,  dar  alcance  :  achever  sans  at- 
teinte ,  findar  illeso.  'i 

t  ATTEt,  y.  ÂTTEBUt. 

t  Attklabf,  /.  m,  d'hiti.  nat.  attelabo. 
Attelage,  /.  m.  (ataUjé)  junta  (  de  bois,  etc.  ) 
^  parelha ,  tiro  (de  cavallos)  ~  par. 

Atteler  ,v,a,^  lé.  e,  part,  (atelé)  metter , 
pur  (as  bestas  na  carruagem)  ~  cangar,  empa- 
relhar ,  jungir. 

Attelu,  s.  f.  instrumento  de  oleiro  —  {eir.) 
tabuf nha,  tala  (em  que  se  liga  um  membroque- 
brado). 

Attblloibb  ou  Atheloire  ,  t,  f,  espécie  de  ca- 
vilha redonda  —  punho. 

*  Attenáncb  ,  i.  f.  permissão  —  conveniência. 

Attenànt.  b,  adj,  (atenân,  te)  contíguo, 
pegado  «  próximo,  visinho,  a  —  {adv,  f^prep,) 
áilharga  — ao pe, chegado,  a. 
**  Attbndàns  fS.  nLpi.  soldados  em  UoUaiidji 
(so  obedecem  aos  magistrados). 

Attendant,  adv.  {en)  no  emtanto,  por  ora 
--Hx>mtudo  -r  em  quanto,  n*cstf  meio  tempo  — 
até  que. 

ATTgWDAWTE ,  o^f,  f,  imperfeita  (cadendaj. 

ArrBimnE,  v.  a,  —  du,  e,  part,  (atândre) 
aguardar,  esperar  —  promcttcr  se  —  ambiâo- 
Bar ,  desejar. 

\JS'  —  )  V.  r.  confiar,  esperar,  fazor  conta  »— 
estar  certo,  fundar-se  —  ci-er  —  li6oujcar-sc. 

Anvoíam,  v.  o.  —  dri.  e,  part,  (atandrír) 
ooromorer ,  entcmcrrr ,  tocar  —  adoçar ,  amol- 
Iccer ,  ëntenreœr ,  molli  fi  ia  r. 

(5'—)  t;.  r.  compadecer-se ,  doer-se,  ter 
compaixão. 

ATTENDRUtAMT.  B,  o^/.  (  atandriçOo ,  çântc  ) 
compassivo ,  Cnternooedor,  enternecentc ,  enter- 
necklo ,  temo ,  a. 

ArmaHUisBUSNi-.  j.  nu  (atandricemAn)  oom- 
panáo ,  enternecimento ,  piedade,  ternura. 

t  Attendu  ,  conj,  visto  —  em  attençâo  a... 

(  Attendu  que ,  porque,  visto  que. 

*  Attené.  b  ,  pari.  pas.  apaziguado ,  pacifi- 
cado, a. 

♦  AttAnédm  ,  t/.  íi.  —  di.  €t  part,  altenuar 
—  adelgaçar. 

AmMTAT ,  #.  m.  (atantá)  atteutado ,  críme- 
capital ,  delicto  —  affronta  ,  injuria ,  ultraje.— 
excesso ,  violência. 

Attentatoihe,  (uíj.  igen.  (atantatoáre)al- 
tentatorio,  a. 

Attente  ,  i.  f.  (atAnte)  espera,  esperança,  ex- 
peotaçáo ,  expectativa.  Remplir  Vattente, 
desempenhar  a  expectação     :  siu*- 

paiser  son  attente  ,  exceder  suas  esperanças  : 
nourrir  son  attente ,  nutrir-lhe  a  expectação  : 
ne  9tk  tromper  «on  attente, nio  o  enganar 
«m  tau  cipmDçts. 

Atienter,  V.  «.  —  té,  « >  part  (atant^  «t- 


ATT 

tenlir  —  macbinar  (crime) — oommetter ,  «n- 
prender,  tentar. 

Attentif  ,  tve  ,  adj.  (atantlT,  tfve)  appîicado, 
ftttento ,  cuidadoso,  a  -  exacto ,  punctua!. 

(Prêter  une  oreille  attentive j  prestar  attente 
ouvido ,  escutar  com  attençlo. 

Attention,  /.  f.  (atanddn)  applicaçio,  it 
tenção— exactidão,  punctnalidade  ~  cuidado— 
▼igihiiicia. 

(Apporter une  fsnnáe attention j  proceder 
oom  grande  attençâo  :  attirer  son  attention , 
merecer  sua  attençào ,  oit  tirar-lhe  pelo  animo. 

Attentivement,  adv.  (atantiveman  >  appli- 
cada ,  attendosa ,  ittentamente. 

ATÎrfMUÀNT.  B ,  adJ'  (ateniiin,  te)  «Henoante. 

AiTtiMCÀTiv ,  lYE ,  adJ.  des.  atténuante ,  ât* 
tenuativo,  a. 

ATTibfUÀTioN ,  #.  f,  (ateniiadÔQ)  attenuaçSo , 
debilidade ,  extenuação ,  flraqueia. 

Atténdb  ,  v.  a.  —  é.  e,  part,  (atmnft)  debi- 
litar, enfiraqueoer  —  emmagreoer  —  dimiiuiir 

{ Atténuer lieè  humeurs,  attenuar os humo* 
res,  faiel-ot  mais  fluidos. 

Attébasb,  /.  m.  mar.  (  ater;ije)  ancoradouro, 
estancia ,  jazeda ,  surgidouro. 

AiTÉRm ,  V,  n.  naut.  (aterfr)  dar  fundo ,  sur- 
gir—^omar  tenra. 

AnsABR ,  v.a.  —  ré.e,  part,  (aterd)  aba- 
ter, derribar,  derrocar  —  (fig.)  aterrar  —  oppri- 
mir  —  afliigir ,  consternar. 

ATRBBISSBnBNT   OU    AXTÉBIfBHENT ,  S.  HL 

(atericemân)  lodo,  nateiro. 

ATTESTATION,  S.  f.  (atcstaciòn)  attettaçAo,  cer- 
tidão. 

Attestes,  va.  —  té.  e,  part,  (atesta)  affir- 
mar,  áttestar^  certificar,  portar  por  fe  — to- 
mar por  tcstimunha. 

ArncisaiE ,  s.  nu  (aticísme)  atticismo.  ek^an* 
cia ,  laconismo ,  pureza  —  agudeza ,  motejo  (en- 
graçado). 

AmcuRGCES,  9.  f.  pL  d'€urch.  oolumnas 
quadradas. 

Attiédir  ,  v.  a.  —  di.  e  ,  part.  (  atiedfr  ) 
amornar,entlbiar,  esfriar ~  (/?^.)  diminuir, 
enfraquecer. 

(  .S'  -*)  v.  r.  amor uar-sc ,  esfriar- se  —  enii- 
biar-se  —  perder  o  fervor, 

Attiédisseiient  ,  s.  m.  (atiedioemAn)  tepidez , 
tepor  —  (Jig.)  tibieza  —  diminolçAo  Id'amor ,  de 
fervor). 

^Amm  V.  a.  —  fé.e,  part.  fam.  (atfi^) 
adereçar ,  ataviar ,  ornar  —  toucar  ^mulhc- 
res). 

iS'  —  )  V.  r.  enfeitar-se. 

*  Attifet,  s.  m.  (atifé)  adorno ,  atavio,  en- 
feite —  ornato  (da  cabeça  de  mulher). 

Attinter,  V.  a.— té.  e,  part.  naut.  (atenta) 
arrumar  as  caixas,  fardos,  etc.  como  releva 
{em  o  navio). 

Atuque  ,  s.  /7?.  d'arch.  (atlke)  agua-furtada 
—  {fldj.)  âttico. 

t  Attiqde-faiix,  *.  Hl.  d'arch.  s<)cco. 

Attiquebent,  adv.  des.  atticamente. 

t  AimíBiiB,  adJ.  2gen.  attrabifel. 


I 


ATT 

df^ouro. 

Jwnuii.,  /.  m.  coUect.  (alirálbo)  iMfftgcai, 
cvnpagon ,  trem — lequito  —  apparaUi. 

ATimAiiT.  g ,  <!</.  (atirân,  te)  aHiciador, 
atotóro,  caridackir,  iofiiiiiaate ,  liioiijeiro, 
rtottof ,  a. 

jJ"«»fV.  a.  —  r^.  «^  pari,  (aliré)  alliciar, 
stlniiir ,  conridar ,  engodar  —  induzir,  seduzir 
-  Bnojear  —  grangear. 
_y  —  )  V.  r,  akaiiçar,  oonseguir,  ganhar, 
■eweer  —  dar  causa. 

t  Aim ,  t.  f,  lenlia  tob  a  caldeira  (da  oer- 

Anun ,  V.  fl.  —  #^.  tf,  por/,  (atizé)  aooen- 
to.ateiar  — animar t  iti^,  estimular,  ezei- 
Hr,  instigar,  soprar. 

Attobib  ,  t,  m,  (atizéor)  atiçador ,  instiga- 
dor —  aieiador. 

AnMw»,  #.  m.  (atixoár)  atiçador,  espivi- 
tidor. 

ArmoKHODui ,  /.  f.  tenaz,  ou  instrumento 
ipara  atiçar  o  fogo). 

AiTRit.  B,  a4J.  babitnado,  habitual ,  ordi- 
■Biio,  a  —  encarregado,  a. 

[Témoins  cUtitrés,  testimunbas  corrompidas, 
rtwmadas  :  assassins  attUrés ,  assassinos, 
fs  matam  per  mandado  de  algucm. 

AnnsB ,  V.  ff.  —  tré,  e,  part,  (atitrê)  eu- 
GffTcgar ,  incombir  —  corromper ,  subornar. 

AmnmB,  /  /.  de  pint,  etc.  (atit£idc)  ac- 
çte,  ar,  Attitude,  desplante,  posição,  positura, 
postara,  situação. 

t  Amas,  ê.  171.  sctin  (das  Icdias). 

t  A1T01.B,  X.  f.  tinctura. 

f  Attquks,  s.  m.  pi.  geogr,  montão  de  ilhas, 
00  ihoCas  (em  um  ardkipelago). 

ArmoRissEUB ,  #.  m,  d'hist,  nat,  aie-de- 
rapina  (acommette  a  garça-real). 

A7T0t-CT!EHKMT ,  /.  ui.  (atuchem&o)  coutiicto, 
tacto .  toque. 

*  Atioccbbb  ,  V.  n.  pertencer  per  consangui- 
Bdade. 

ArnÀcnr,  itb,  adj,  (atraktíf,  fve)  attrac- 
6vo,  attratieiile. 

ATruurram ,  #.  f,  />Ar«.(atrakciOn)  âttracção, 
Hbahimenta 

ATRACnoiaiAiBB,  4.  m,phy'S,  (attrakcio- 
iCre)  attraocioiíario  (que  segue  o  systcma  da  at- 
tracção). 

Attbiciucb  ,  adj,  f.  attracti?a ,  âttractriz , 
tftrabente. 

Attkairb  ,  V.  a,  (atrére)  attrahir ,  conyidar , 
ter  Tir  a  ix  —  allidar ,  engodar. 

ArnuLiT,  1.  Hl.  (atré)  attractiTO,  inclinação 
-  liandida  —  doçora  —  prenda  —  belleza  — 
gvte ,  graça  —  feitiço ,  incanto. 

Atraiis,  /.  m.  pi.  Utré)  bellezas,  graças, 
iicaniot. 

(Adorer  set  attraits,  render-lhe  cultos  :  éta- 
ler les  attraits,  ostentar  suas  graças  :  orner  de 
kart  attraits,  dar  enfeite  :  flétrir  ses  attraits, 
ietbotar-lhe  as  graças. 

AixiAPB,  #.  A  fcuru  (atrápe)  esparrelia ,  lo- 


ATY 


79 


gnção,  logro,  engano,  malieia  —  —■ gtftff 

—  (/UM//.)  oorda  (de  sobretelecte). 
AmARMOMm ,  ê.nLfam, beito-Mao,  hy 

procrita  — gatuno. 
AmAPi-iMwcn,  a.  m,  basbaque,  simples 

—  {d'hist.  nat,)  apanba-moicas  (passarinho). 
AnsAPER,  V,  o.  — M  e,part,  (atnqi«)  apa- 
nhar—colher —  ganhar  —  oomprefaendar— 
enganar,  lograr — smtireiíderHAws*)  alcançar, 
conseguir ,  obter  (per  industria). 

(  Attraper  Ia  ressemèlanoe ,  ivtratar  ao 
yi?o  :  attrapper  le  sens  d'an  auteur ,  perceber 
o  sentido  d\im  anctor  :  attraper  le  caractère , 
les  manières ,  etc.  de  quclqu*un ,  imitar,  retratar 
ao  natural ,  exprimir  bem  o  diaracter ,  as  ma- 
neiras ,  eic.  de  algoem. 

**  ATTRÁPErrB,  s,  f,  fam.  logrozinho ,  trafco- 
surinha. 

Attràpbiib,  mt,  ê.  apanhador,  a  —enganador, 
logrador,  a. 

AiTRÀPeiRB ,  s,  f.  (atrapoáre)  armadilha ,  cos- 
tella ,  laço ,  rede  —  \fig,  des,)  artificio ,  eqiar- 
rella. 

Attrayant,  e,  adJ,  (  atraiân,  te)  attractivo, 
âttraheDtc—iisoDjeiro,  a— carinhoso,  faguehti,  a 
~  iusinuanlc  —  seductor ,  a. 

*  Attkesu'ancs,  s.  f.  moderação  das  paixões. 
Attulutê.  e  ,  adJ,  nem  gordo ,  nem  magro 

(faleâo). 

*  AiTREMPER ,  v.  a.  ~  pé,  e,  part,  dar  o 
mais  forte  grau  de  calor  —  rccozer — (/^.)  mo- 
derar. 

ATTRinuER,  V.  a.  —Lué,  e,  part,  (atribua) 
attribuir  —  auncxar ,  unir  —  adscrever  —  repu- 
tar —  culpar  —  imputar  —  applicar ,  assigner. 

(y  —  ^v.  r.  apocicrar-so ,  apossap-se ,  apro- 
priar-sc  (al;;uma  cousa  )  —  arrogar-se ,  atlri- 
bujr-se  —  aiiâcrcvcr-se  —  fazer-^e  iHustre  (com 
as  eousns  alheias}. 

Attribut,  s,  m.p/ul.  (alnbei)  accidente,  A!- 
tributo,  ooQdiçáo,  predicado,  propriedade,  qua* 
lidade  —  perfcic.lo  —  symliolo.—  epitheto. 

Attributif,  ive,  adj.  (attributif,  tive)  attri- 
iHitivo,  a. 

Attribltion  ,  J.  A  (  atrib£/ciôo  )  imputação 
attribuíçáo  —  commissâo,  jiuisdicçáo  (allri- 
buida)  —  concessão  (de  privilegio). 

Attristant,  e,  adj.  (airistâa,  te)  afflictivo, 
doloroso,  que  entnsiece— deplorável,  fuoesto,  a. 

(Nouvelles  attristantes,  notícias  que  eutris- 
tecem. 

Attrister,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (at riste)  af- 
fligir,  contristar,  èotnslecor,  ma;;oar,  meUm- 
cotizar. 

(  5'  —  )  V.  r.  agooíar-se ,  mortificar  -  se  — 
doer-se. 

Attrition,  s.  f.  íatriciôn)  âtlrição. 

Attroltehent,  s.  m.  (alrupemãn)  con  iibo— 
tropel ,  tumulto  —  motuu  —  revolta ,  sedição. 

Attrouper  ,  v.  a.  —  pé.e ,  part,  (atrupé) 
abaodoar ,  ajuactar  (muita  gente). 

(  S^i^  )  V,  r.  ajunctitr-se ,  congregar^se  (sedi- 
ciosa, tumultuariamente). 

kTïvm^adJ.  2gen.  med»  atypioa  (doença) 


AUD 

t  Am ,  #.  m.  d'hist,  nai»  grande  niacaco 
branoo. 

t  AnDtWMGMi,  ê,  f,  eipecie  de  tino  de  pio 
(entre  Hebrent). 

An,  parttcuL  jporãie,á,  ao,  na.iio— 
ipL  aux)  ás,  aot ,  nat ,  nos. 

AiJBiiiB,  I,  f.  (obéde)  alvorada  —  algaaira , 
grilaria  —  detcante  — affiponta,  injuria,  inmllD. 

AmàiN,  /.  m.  for.  ete,  (oMn)  adfena,  es- 
trangeiro. 

AmàiNAM,  ^.  AmuniB. 

AuBAiNB,  /./.  (obéne)  •aooetsSo(de  adtena) 

—  {fig.)  ganbo  (inesperado). 

AuBÂN,  X.  m.  de  eost.  direito  para  poder 
abrir  loja  (antignamente). 

t  AuaARBSTRiÉaB,  /.  f,  naut.  peça  (d'ama  ga- 
lera). 

Aube  ,  /.  f.  (òbc)  aha ,  aurora ,  madrugada 

—  penna  do  rodízio  (d*um  moinho). 

t  Adbrnack  ,  /.  Hl.  direito  lenhorial. 

t  AvBÊnNE  ou  AvBÈvm ,  /.  A  e  s,  m.  hot. 
(obeplnc,  cbepéa)  espiobeiro-ahar  •  pilriteiro. 

Adibr  ou  Aubère  ,  adj\  2  gen,  (obér ,  obère) 
oOr  de  flor  de  peoegueiro ,  entre  branoo  c  Inio 
(cavallo). 

AunasB ,  a.  /l  (obérje)  albergaria,  albergue , 
estali^lem ,  pontada  —  tasca,  taverna  —  {fatn.) 
caia-do-povo  —  espécie  de  pesca. 

t  AUBIBCINB ,  A^.  MÉLOlfGENE. 

Arancisni,  x.  m,  (obcrjtste)  estali^jadciro , 
hospede  ~  baioqoeiro ,  taverneiro. 

AuBBRON  ^  t,  m,  de  serndh.  lacete  (  pelo 
qual  pasM  o  fecho  da  fechadura). 

AmBONiÉmE,  #.  f,  ferrolho  (em  que  esti  pe- 
gado o  laeete). 

i  AUBBBTILLIBKS ,  #.  171.  de  JOTd.   BlfaCC  dU- 

risthMi 

t  AuBÈTB ,  s,  f,  oorpoHla-guarda  (  dos  offi- 
daes-inforiores). 

AuBiBB ,  #.  nu  (obié)  atbumo  —  o  camo 
(das  arvores)  —  arvore  (mui  rija). 

AoHFoiíi,  /.  m,  (obifoén)  flor-azul  (nasoe  entre 
o  trigo),  lóios. 

AuBn  t$,  m.de  man.  (oota)  andadura  (entre 
o  ftarta-passo,  e  o  galope)  —  clara-d&ovo. 

Adbiket,  ou  SAiifT-AiJBmBT,  #.  m,  naut. 
ponte  de  cordas  (na  proa  dos  navios  mercantes) 

—  cabrestos ,  patarrazes. 
AuBOOB,  X.  m.  boi.  abano  dos  Alpes   (ar- 

). 

t  AiMaiB,  i.  f.d'aifinet.  cavidade  bcmispbe- 
rica  (encaixa  a  cabeça  do  aifloete  no  bastidor). 

AvGTUAnE ,  #.  m.  des.  suppicmento. 

i  AocDBA ,  s.  m.  bot.  arbusto  japonez. 

Aoccif.  B,  adj.  ickdn ,  tíkuae)  nenhum  —  ne^ 
nhuma  —  ninguém  —  algum ,  alguma. 

(  Fie  mettre  de  différence  avec  aucun  ,  nâo  ter 
difTerença  com  nenhum. 

AiNroNEMBiffT ,  adv.  (okunemao)  de  nenhum 
nodo ,  de  nenhuma  sorte ,  per  modo  algum. 

AoBACB,  /.  f.  (odáce)  afouteza ,  animo,  ani- 
mosidade ,  arrojo,  atrevimento ,  audácia ,  éora- 
iera , denodo,  haidimento ,  intrepidez  —  arro- 
gância, presnmpçio— InsoleDcia-^padencia. 


AUG 

(  Arrêter  son  audace,  moderar-lhe  o  denoda 

AcDâdEOiBunT ,  adv.  (odadeuzeman)  ani- 
BMsa ,  atrevida ,  indaâosa ,  intrepidamente. 

AoDACiBDx , s , ck</.  (odadén,  ze) atrevido^ 
indaz ,  resoluto,  a  —  temerário,  a  —  altivo,  or- 
gulhoso, a  —  insolente  —  impudente. 

Au-DBcX ,  prep.  áquem ,  dPesta  parte. 

Au-hlX  ,  prep.  além ,  da  ootra  parle. 

Au-MTAifT,  prep.  (^devân)  ao  encontre  — 
adiante,  antes. 

AuDiBiiGB,  «.  f.  (odiânce)  andienda  —  audUo- 
rio,  ouvintes  —  tribunal  —  attençio. 

AmMKNCiBB  tS'  m.e  adj.  (odianoê)  porteiro» 
qne  assiste  ás  audiências. 

(Grand  audiencier,  auditor-mor ,  ou  geral. 

AcnmcB,  #.  m.  (oditéur)  auditor—  ouvinte 

—  discipulo  —  secrctarid  (do  nundo) 
AcnmF ,  ivB ,  adj  anat.  (odlUf,  fve)  audi- 
tivo ,  auditório ,  a. 

Acmnoiv,  s.  f.  (odlciôn)  andiçáo,  Interroga- 
tório —  revisão  (d*uma  conta). 

AunrroiRB ,  s.  m.  (oditoáre)  auditório  assem- 
bleia —  *  tribunal. 

Addrbicb  .  «.  f.  a  que  ouve ,  escuta. 

t  Aum ,  s.  f.  espécie  de  junco. 

AucB,  /.  f,  (6jc)  pia  (de  pedra,  ou  pau)  —  tina 

—  calha  (de  molabo  —coche  (de  pedreiro)  —  ga- 
mella. 

AucÉB ,  #.  f.  (0J6)  o  coche  cheio  (de  pedreiro). 

AOGBLOT ,  s.  171.  pazinha  de  Tinhateiro  —  (  pL) 
collieres  de  ferro  (para  escumar  sal)  —  bacias , 
etc.  (para  o  sal). 

t  AiicER,  V,  a,  —  gé.  tfpart.  excavar  (á  fie» 
çlo  de  moega). 

AD6ET,  #.  m.  comedouro  (de  pássaros)  — 
ponta  da  moenda ,  ou  tremonha.  ^ 

t  AcGiN ,  «.  m.  bot.  arvore  chioeza  (dá  ver- 
niz). 

AtwiTK,  «../.  pedra  predou  —  verde-escnro— 
schorl-TOlcanioOi 

AvcHBirr ,  $.  m.  for.  (ogmân)  accresoenla- 
mento ,  iugmento. 

AiNWBirrATBim,  i.  m  aocresœntador ,  iqg- 
mentador. 

AuaOBTÀTir ,  rm ,  a4/.  pram.  (ogmantatir, 
11 7e)  augraentativo ,  a. 

AoGHBNTÀTiON ,  #.  f.  (ogmautaçidn)  aocrct- 
dnio,  achega,  addiçio,  âugmcntaçâo,  aug- 
mcnto,  cresoença,  incremento. 

AvcMBifim ,  V.  o.  —  ié.  e,  part,  (ogmanté) 
accrescentar ,  alargar ,  amplificiír ,  iugnnentar , 
crescer,  dilatar,  engrandecer—  (  v.  /i,  c  v.  rj 
augmcntar-se,  dilatar-se,  eslender-se. 

t  AccCBT,  #.  171.  concavidadczinha. 

Adcijrâl.  b  ,  adj.  (ogiiráf;  augurai. 

AccuBB ,  t.  171.  (ogicre)  agoureiro ,  amspioi^ 
Hugur  — agouro,  augúrio,  presagio,  prognoa- 
tico. 

AcciJBBB ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (ogiorí)  afoo- 
rar,  Augurar,  predizer,  presagiar,  prognostic&r 

—  conjecturar  —  indicar. 
AccvffrAL.  1,  adj.  angustal. 

t  AUGUSTÀT ,  *.  m.  dignidade  romana, 
^  KíxnnàmL^  $,  m,  pL  augiMiaes. 


I 


AOP 

'        AousiB,  méj,  2  gen.  (ogiMe)  ausiMlo, 
imide,  masaUMo,  ma^iiifloo,  Mgndo,  saocto, 
WHnmdo,  icnerareL 
j        âocmmaifT ,  n^c;.  des,  (ogutlcnian)  augus- 
I      iaKote. 

Avccsmi ,  «.  m.  (of^uttên)  angustinbo  (frade). 
f^Êmirjáugustint  saneio  Angintinho,  espécie 
êt  cbancmr  typographioo). 
t  Aoummic ,  /.  f,  augostioba  (freira). 
t  AoccsmaEM ,  a.  m.  augustiniano. 
t  AoccsniEA ,  /.  m.  ^o/.  ar? ore  (de  Abyssi- 

ÂCMOBD^BOi ,  A/y.  (ojardui)  agora ,  boje,  pre- 


81 


t  Aciímqob,  /.  /.  canto,  e  tccpie  da  tiaata 
^lignamente). 
t  AiTLKTB,  /.  171.  tocador  de  flauta  (antlgua- 

t  AnArmi»,  /.  /:  arte  de  tocar  flauta  —  to- 
qv  da  mesma  sem  canto  (aatiguaroente). 

t  AciiiuDB,  j.  /:  meretriz  (tocaTa  flaata  nos 
baqoetei ,  antiguamente). 

Acu^B,  a4J.  aalico  —  (#.  '.)  tbese  theolo- 
Sica  (para  o  dodorado). 

t  AcL»,  «.  m.  bot,  alemo  (arvore)  —  Tara 
jdKBHdir}. 

t  Ad-luv  ,  s.  m.  naut.  gorernar  o  leme  (con- 
I      kme  o  Tento),  métier  de  ló. 

t  ADUKnMos,  s.  171.  p/.  i/'fti/r  nat,  peiíes 
viKm  a  booca  na  ponta  d'om  loogo  fodoho). 

AonAOLABB  fS.f.de  peêc,  rede  (para  sibas, 
endofalhos). 

AcHAiun,  tidj.  e  /.  /.  pi.  de  cost,  gado 
flttnisao ,  e  outros  animaes. 

AnÉ  ^t.m.de  pese.  malba-grande  (de  rede 

Amuem ,  f^.  Ohblbtr. 

AniòiiE ,  /.  f.  (oroóoe)  esmola  —  muleta. 

(Le  porter  à  fitire  Vaumòne,  persuadíl-o  a  dar 


SRo). 


AnAiite ,  /.  f.  des.  pio  dado  d'esmola. 

AsBûoB  ^v.a,  —  né.  e,part,  des.  (omoné) 
te- esmola  forçada ,  esmolar. 

AsaAiiBUB ,  #.  f.  esmolaria. 

Acnòmn,  s.  m.  (ooKNiié)  capelláo , 
~  (£</.)  caridoao ,  caritatiTO ,  esmoler. 

AracaB  on  Avmocm ,  s.  f.  murça  (de 

t  AunuaauB ,  /.  m.  barrelelro. 

ArnAGB,  s.  m.  (onije)  mediçáoás  varas. 

Anun,  s.  f.  (oné)  alameda  —  amiciral. 

AmB  on  AuuiB,  /.  m.  òot.  (óne)  amieiro  (ar- 
««)  —  (/.  /.)  ana ,  Tara. 

AcRÉE ,  /.  f.  enula- campana ,  berTa-monti. 

AoiBB ,  tf.  fl.  —  né.  e,  part,  (oné)  medir 
CHI  vara. 

t  AcKBin ,  /.  f.  noTo  plantio  de  Taras. 

AsiBDR ,  s.  m.  (onéor)  aferidor-das-Taras  ~ 


AcpAaATAirr,  ttdv.  (oparaTân)  anteriormeote, 
<^,  d 'antes  ,  precedentemente  ,  primeira- 
BMe ,  primeira 

As  Ri-ALiJBi ,  adv.  por  mal  que  succéda. 

Amia ,  prep.  eadv,  (opré)  ao  pe<  juncto , 
pcrti,  Tisinbo  ~  em  comparacáo. 


AUS 

AuBAT ,  s.  171.  naut.  (orê)  pedago dtj 
dra ,  etc.  (para  amarrar). 

AuREiíxoN ,  s.  m.  de  manufaet.  (onlhOii) 
orelhão ,  ou  ioslrumentodo  teiar  de  seda. 

AvR^LiE ,  /.  f.  d'hist.  nat.  chrysalida. 

AuRÉOLC ,  #.  f.  (oreóie)  aureola,  gloria ,  fcs- 
plendor, 

ADRiccLAiiB,  adj.  2  gcn.  (oriànlére)  auricu- 
lar. 

(Confession  auricuiaire,  confissão  auricular, 
sacramental  :  doigt  auiicutaire ,  dedo  auricu  • 
lar  (o  mioimo). 

t  Aurifère  ,  adj.  2  gen.  aurifero ,  a. 

AuRiFiQOB ,  adj.  2  gen.  aurifloo ,  a. 

Adricà  ,  s.  m.  cir.  liga  (para  os  flancos)  — 
lóbulo  (do  Agado). 

t  AvRiGB ,  s.  171.  auriga ,  cocbeiro. 

Adrillas  ,  adj.  2  gen.  de  mon.  orelbudo,  a. 

t  AimiLLBRiB ,  s.  f.  imposto  sobre  as  abelhas 
(antiguamente). 

AuRiPBAU ,  s.  m.  (oripôl  ouropel. 

t  AoRiQiiB,  a<(/.  naut.  com  um  dos  lados 
preso  no  mastro  (Tela). 

AuBiauLME ,  s.  171.  de  cost.  tributo  sobre  os 
cortiços  das  abelhas  (antiguamente). 

t  AuarrB ,  s.  m.  d'hist.  nat.  aurito  (peixe). 

Aurochs  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  uro. 

AuBONB ,  s.  f.  bot.  (oróne)  abroiano  (planta). 

Auiorb  ,  /.  f,  (oróre)  aWa ,  aurora  ,  madru- 
gada —  LcTante ,  Oriente  —  cor  amarella  ~  ea> 
pede  de  borboleta. 

t  Aubuleo,  s.  m,  bot.  centaurea-solstidal. 

t  AuRUH-ausiYUM ,  s.  m,  composição  d*esta- 
nbo ,  e  enxofre. 

t  Auscultation,  s,  f.  des.  (osculladôn)  atten- 
çio(para  escutar). 

AusncB ,  s.  m.  (osptce)  adiTinhaçáo ,  agouro , 
presagio  ~  conjectura ,  signal  —  ^g.)  assistên- 
cia ,  auspicio,  favor,  protecção  —  conselho,  go- 
Terno  —  destino ,  fDrftina. 

AuspiGiNK,  s.  f,  auspicína. 

Auasi,  conj.  c  adi',  (ocf)  ainda  —  iam  —  tam- 
bém —  do  mesmo  modo ,  da  mesma  sorte , 
igualmente  —  além  de  que  —  por  isso. 

{Aussi  bien,  outro-sim,  prindpalmenle,  tanto 
mais  que  :  aussi  peu  que ,  não  mais. 

AussiÉRE ,  f . /l /latfl.  maroma(de  três  tro- 
ços). 

AussrrÔT,  adv.  (ocitò)  instantaneamente,  logo, 
no  mesmo  instante  —  tanto  que  —  apenas. 

AusTER ,  s.  m.  austro ,  suão  ,  sul ,  vento  cali- 
dissimo ,  vento  do  nicio-dia. 

AusrteE ,  adj.  2  gen.  phys.  (ostére)  áspero , 
rígido ,  a  —  austero  ,  rigoroso  ,  serero ,  a  — 
grave  —  fero ,  a  —  mortificado ,  a  —  selvajcm 
—  zotioo ,  a. 

AuJ^ÊREwnrr  ,  adv.  (  ostereman  )  áspera , 
austera  ,  dura  ,  rígida ,  rigorosa,  severamenteu 

(  Jeûner  austèrement,  fazer  rigoroso  jejum. 

AusTántrA ,  s.  f.  (ostente)  auslerídade,  morti- 
ficação ,  penitencia  —  dureza ,  rigor ,  severi- 
dade -i|igraTidade ,  serio. 

(  Redoubler  de  Teilles  et  á^austéntés  ,  dobrar 
austeridade ,  anenilencia. 


.§?  AUT 

AusnuL.  B ,  adj.  geogr,  (  ostrál }  austral , 
mHdkmal. 

AUSTRÀLITE  OU  AUSTRÀLISAKD ,  8,  m.  d'ÎUit. 

tmt.  areia-oinienta  (tfa  Nova-HolUada). 

AL'STAtoiiB ,  ê.  m.  austra(|p  Cjuiz  em  Allema- 
niia) . 

Autan  ,  i,  m.  (otâti)  austro ,  ytnio  do  melo- 
dia, Tento-sui  —  {pi.  poet.)  ventos  rijo». 

Autant  ,  adu,  (otân)  tanto  —  inteirameutc 

—  outro  tanto  —  quanto  —  conTonne. 

(  Autant  comme  autant ,  eni  n^raade  nu- 
mero, em  grande  quantidade  :  épaulant ,  tanto 
mais  ,  de  mais  :  Sautant  plu«,  inuto,  maior- 
mente  :  autant  que ,  tanto  quanto  :  autant 
de  fois  ,  tantas  vezes. 

AuTARCiii ,  s.  f.  med,  frugalidnde ,  sobrie- 
dade ,  temiM'rança  —  oouteutamenlo ,  salisfaçáo 
^Uc  si  niesmo). 

Autel,  s.  m.  (olél)  altar ,  ara  —  a  r«K(|[iáo 
—\(a.itr.)  iX)nstcllacio  meridional— v'/«(/.)  *  igual, 
parelho ,  similliautc  ~  {adv.)  *  jQ^al ,  similbao- 
f^nente. 

(  Maître  on  grand  autet ,  aliar-ntor  :  tomber 
ik'vatil  Vautel,  dar  tombo  ante  a  ara  :  ériger 
iiu  auM ,  levantar  um  aliar  !  traîner  son  père 
à  Vautel ,  condiiiir  sea  pae  ao  aUar  :  dresser 
des  autels  ,  alçar  altarosi 

t  AuTELAGE ,  s.  m.  dïTcito  sobre  as  ofl^as. 

AuTBUR ,  s.  m.  (oiéur)  creador ,  iofentor  — 
iiuctor  ,  causa  ,  moior  —  cabeça  —  predecessor 

—  pscriptor  —  ooea^iào. 

AuTHÉMÉKON ,  adj.  c  s.  m.  med,  que  allivia 
\f  doente  quando  o  toma  (rcmodto). 

t  AUTUKNTK ,  €ulj.  mus,  autbontico  (lom). 

Authenticité  ,  s.  f.  (olentidtô)  auctnrktadt , 
auctorísaç^io  ,  aulbenticidade ,  IcgalidAdc. 

AuTHENTiQiE, a<//.  '2 gcii.  deju/ispr.  (otan- 
tíke)  approvado ,  ãiitbentico,  verificado,  a  ~  so- 
lemnc  ,  viUido,  a  —  celebre  ,  nouvel  —  {t.  f.  de 
dir.)  autlu.'Utíc.a. 

t  Authentiquée  ,  s.  f.  muibcr  ooovt  ruida  de 
adultério. 

AoTHENTiouKiŒNT,  odv.  foi'.  (oteul ilicnian} 
auibeutica ,  legitimamente. 

AuTHEKTiQiiiiR ,  V.  fl.  —  gué.  e,  part.  for. 
(olaiitikè)  autlMstioar ,  Icgalisar ,  validar. 

(  Authentiquer  mit  tvaam ,  declarar  juridi- 
camenlt  uma  muiliei  adultera. 

AUTOGÉFHALB ,  S.  m.  auloceplialo. 

t  Autocrate  ,  t.  m.  autocrata. 

AUTOGRATU ,  (olocraci  )  aulocracia. 

AoracnoMB ,  * .  m.  aborigène. 

Adto-da-fé,  s.m.  (oiodahi)  acto,  ou  awfo  da  fe. 

AoTOGBAPu ,  adj.  2  gen.  dognu  (oioffriil} 
antographo ,  original. 

t  ACTOGRAynuB ,  s.  f.  autoiftaphia. 

AuToiR  ou  AuTOis ,  s.  m.  vOo  (de  luaihw  pi- 
OBTda). 

AvTiBUTE  ,  s.  m.  da.  mechan,  (olom«lte)  au- 
«— Bta— ■  ifig')  itessoa  estúpida. 

AmmuTiB ,  s.  f.  mrià.  AutomaciR  (douta  do 
aeaio). 

Autoii4Tk:!;c  ,  adj.  2  getu  auton^atin  ,  in» 
votaMMario .  a. 


AUT 

t  AuixiMATiQUENOSNT ,  adt^.  automaticameoU 

AovoiATiswi,  /.  iTt.  aiMomaliHM), 

t  AoTOMATiiÉ ,  s.  f.  des.  automatîdade ,  oa 

iiumobiiidade  do  autómato. 

Automnal. B,  iutj.  (otonál}  autumnal,  ou 
tonal ,  oulonioo,  a. 

AuTOMNB  j  a.  m.  e  f.  (otãoe)  ouIoimi. 

AuTONiiius ,  adj.  2  gen.  autónomo ,  lifra. 

AuTOKouiB ,  s.  f.  autonomia ,  liberdade. 

AuTOPsiB ,  s,  f,  autopsia ,  cootemplaçio. 

Autorisation  ,  «,  /.  for.  (otorizadôn)  appro- 
vacâo ,  autoriza^ ,  ooniseoso. 

Autoriser  ,  y.  a  —  se.  e,  part,  (otorizé)  a|>- 
provai* ,  auloriiar ,  òoníirniar. 

Autorité  ,  s.  f,  (otorité)  auctoridade ,  poder , 
superioridade  —  credito  —  governo  —  dirdio , 
força ,  peso  —  consideração  —  passagem ,  texto 

—  jiiiíco ,  parecer  (d'auctor). 
(  Se  pi'évaloir  de  Xaulorité,  prcmunir-se  coin 

a  auctoridade  :  surpasser  eu  autorité  ,  dtiban- 
car  em  auctoridade. 

t  AuTûTttfiTiQiiE , adj.% gen, aulotlietico, a. 

Autour,  didv.  ^prep.  cotilr)  ao  redor ,  cm  ihí- 
dor  ,  em  torno  —  ao  pe ,  visinho  —  {js.  m.)  açor 
(ave)  —  cortiça  (do  Levante). 

AuitHJRSBRiB ,  X.  /.  arlc  de  criar  os  açores. 

AuTOURSiER,  s.  m.  creador ,  doutes licador  dos 
açores. 

Au  TRAVERS  ou  1  i«AVEMS ,  prep.  R  travOs,  RO 
mek> ,  pelo  meio. 

AuTBK ,  pron,  e  atU'.  2  geu.  (dire)  ooti  o ,  a 

—  coulrario ,  diverso ,  oppcslo ,  a. 
( L'mi  et  Vautre  ambos,  ambas  :  u^  in  Uéûr 

k  aucun  auire  j  não  ser  inferior  a  ueobum  ou- 
tro :  ratteudit!  d'uq  moment  à  Vautre  j  espe^ 
ral-o  per  instantes  :  se  transporter  'à'im  lieu  dans 
un  autre,  niovcr-sc  do  uni  para  outro  loiiar  ;  se 
jeter  les  uns  sur  les  autres ,  anu>ntoareui-sc 
uns  sobre  outros  :  eue  du  ui?eau  les  uns  auK  au- 
tres t  oûiTer  paix'llias  utis  corn  os  cuiros  :  pro- 
I  fítcr  des  dt'fauLs  des  autres ,  tirar  lucjo  dos 
alheios  erros  :  juger  efliyuttiiiK:;:  îîïs  outils , 
ajuizar  dcscocadameute  dos  mais  :  à  á^autres, 
não  me  logra. 

Autrefois  ,  adv,  (olrefo^  ^nUr.iuiffieiiie ,  no 
temo^pssado ,  u'outro  tempo ,  uuLr'ura. 

*  ^^^liiiiK  >  *'  f^'  auiebooteov. 
AlflniENT ,  adif.  (otremau)  d  outra  guisa 

(  de  ou!ra  sorte ,  ou  maneira ,  divcrsaaicale  ~  se- 
n:'io. 

(  lus  autrement ,  não     d'outro  iiiotiu. 

AUTRB  PART .  adv.  (oirepilr)  cm  tiutra  parto. 

(  D'autre /mrtj  além  de  que,  demais  ,  d'ou- 
tra  parte. 

*  AvTRiSi  t  adp,  assim  bem,  cutro-aim,  igual, 
simjlbantcincutc. 

AurauGue ,  s.  f.  d*hisl.  nat.  (oCrskiie)  abco- 
truz ,  ema  (ave). 

Autrui  ,  s.  m.  coUect.  sem  />/.  (  oXtui  )  9 
próximo  —  outrem ,  outro  —  albdo. 

(Kutrer  dans  le  sens  ù'autrui ,  accommodai^ 
se  ao  sentido  alheio  :  risquer  le  tien  d*tit/i/nit  • 
aventurar  0  alheio  cabedal  :  compatir  aux  peines 
ò!aut  mff  coiuAoei^se  dos  |iad?ciiiieutus  aiiif iu  ; 


ATT 

ATmAat^*.m,  |mo4Mi€ditdo»ia9nliot 

J^RBAo.,  /.  m.  collect,  (atirálbe)  bagageoif 
imaBan ,  trem  ~  lequito  —  apparadi. 
J^mâw.  B,  a4/,  (atirân,  te)  aHiciador, 
^Êinano,  caiidador,  iofiiiiiaate ,  liioiijeiro, 
«dBdor,a. 

Aimn ,  V.  a.  —  /T^.  «,/w/.  (aliré)  alliciar, 
iOnm,  eomridar,  engodar  —  induzir,  seduzir 
-  inqjear  —  grangear. 
jr—)  V.  r,  alcançar,  ocmsegair,  ganbar, 
■ereeer—  dar  caïua. 

f  Amm ,  4.  f,  lenba  tob  a  caldeira  (da  oer- 

knoÊK ,  V.  cu—sé.e^  part,  (alizé)  aooeo- 
àr.ateiar— animar,  itiçar,  estimular,  exei- 
ttf,tDrtigar,io|var. 

Attobib  ,  X.  au  («tizém')  atiçador ,  instiga- 
ior-aieiador. 

i,  s,  m,  (aCiaoár)  atiçador,  espîTi- 


ATY 


79 


AiiBusuMBB,  S,  f.  tenaz,  ou  iDStrumeoto 
(para  atiçar  o  fogo). 

AiTRit.  B,  a4J'  tiabitnado ,  liabitual ,  ordi- 
Bfio,  a  —  encarregado,  a. 

(TíBoínt  attitrés j  testimuobas  corrompidas, 
nèornadat  :  assassins  attitrés,  assassinos, 
fs  matam  per  mandado  de  algucm. 

AnniBi,  V,  a,  —  tré.  e,  part,  (atitrê)  eu- 
Qmgar ,  incoml^  —  corromper ,  subornar. 

Aranjni,  /  f,  de  pint,  etc.  (atitôde)  ac- 
^,  >r,  itlitude,  desplante,  posição,  positura, 
postara,  situação. 

t  ATfLàs,  /.  m.  setin  (das  Icdias). 

t  Attqlc  ,  #.  f.  tinciura. 

\  kmuMS  tS.m.pt.  geogr,  montão  de  ilhas, 
on  ihotas  (em  om  ardiipelago). 

Attimbusseub  ,  s.  m.  d'hist,  jiat,  aTe-de- 
npma  (arommette  a  garça-real). 

ArrorcnzaKirr ,  #.  m.  (atucbem&n)  contacto, 
taeto ,  toque. 

•  Arraccm,  tr.  n.  pertencer  per  consangui- 


ATTiACTir,iTB,  adj,  (atraktrr,  (ve)  attrao- 
tiio,attrabenle. 

ArniAonoM ,  #.  f,  />/^/.(atrakciOn)  Sttracçâo, 
Utrahimenta 

AnaicnoMHÂmB,  s,  m,phys.  (altrakcio- 
■iR)  attraocâooario  (que  segue  o  systcma  da  at- 
fraeçio^. 

\ ,  adj,  f,  attractiya ,  âttractriz , 


AmARi,  ir.  a,  (atrére)  attrahir ,  oon?idar  « 
ter  Tir  a  ti  —  allidar,  engodar. 

ATTRàfT,  #.  m.  (atré)  attractlTO,  inclinação 
-  ktandkia  —  doçora  —  prenda  —  belleza  — 
prte ,  eraça  —  feitiço ,  incanto. 

Arnum,  #.  m,  pi.  (atré)  bellczas,  graças. 


^Adorer  SCS  attraits,  render-lbe  cultos  :  éXãr 
^^  attraits,  ostentar  suas  graças  :  orner  de 
km  attraits,  dar  enfeite  :  flétrir  ses  attraits, 
fabotar-lbe  aa  graças. 

Aiourf  •  #•  A  fanu  (atrápe)  esparrella ,  lo- 


graçio,  kigro,  engano,  malícia  —  onagftçio 

—  {naut,)  corda  (de  sobreselecte). 
AnBAn-HiiMm ,  s.  m.  flam.  beito-fiitoo ,  by 

procrita  — gatuno. 
Amàn-movcHMt  s.  m,  basbaque,  simples 

—  (d'hist*  nat.)  apanba-moecas  (paisarinbo). 
Atibaper,  ».  a.  —M  e,part.  (atnqi«)  apa- 
nhar—oolbér  —  ganhar  —  oomprebender— 
enganar,  lograr — sorprenderHA»»-)  alcançar, 
conseguir ,  obter  (per  industria). 

(  Attraper  Ia  ressemblance ,  retratar  m 
yiyo  :  attrapper  le  sent  d'an  auteur ,  perceber 
o  sentido  d*um  auctor  :  attraper  le  caractère , 
les  manières ,  etc.  de  quelqu'un ,  imitar,  retratar 
ao  natural ,  exprimir  bem  o  obaracter ,  at  ma- 
neiras ,  eic.  de  algoem. 

**  ÀTrBÀPEm,  /.  /.  fam,  logrozinho  ,  trafet- 
surinha. 

Attràpbiib,  ttt,  #.  apanhador,  a  --enganador, 
logrador,  a. 

AiTRÀPerRB ,  i.  f.  (atrapoáre)  armadUlia ,  cos- 
telIa,]aço,  nui -- {fig.  des,)  artificio , eqiar- 
rella. 

Attrayant,  e,  adj,  (  atraiân,  te)  attractivo, 
ãttrahen te— lisonjeiro,  a— carinhoso,  fagueiro,  a 
—  insinuante  —  seductor ,  a. 

*  Atfkeupancs,  s,  f,  moderação  das  paixões. 
Attresu'ê.  e  ,  adj,  nem  gordo ,  nem  magro 

(falcáo). 

*  Attrbbfbr  ,  V,  a.  —  pé,  e,  part,  dar  o 
mais  forte  grau  de  calor  —  recozer  —  {fig.)  mo- 
derar. 

Attriruer  ,  V.  a,  —  Lué.  e,  part,  (atribué) 
attribuir  —  auncxar ,  unir  ~<-  adscrevcr  ~  repu- 
tar —  culpar  —  imputar  —  applicar ,  assigner. 

(.)'—)  V.  r.  apoderar-so ,  apossar-ie ,  apro- 
priar-se  (al[;uma  cousa)  —  arrogar-se,  atlri^ 
buir-se  —  aOicrevcr-se  —  fazer-^e  iHustre  (oom 
as  eousns  albeia8% 

Attribut,  s,  m,  ptul.  (atnbei)  accidente,  i!- 
tríbnto ,  condição,  predicado,  propriedade,  qua' 
lidade  —  perfeiç.lo  —  sy  uiliolo.—  epitheto. 

Attributif,  ivb,  adj,  (attribi^tíf,  tive)  attri- 
bativo,a. 

Attribution,  j. /*.  ( atribt/eiôn  )  imputação 
attribuíção  —  commissâo,  jiuisdicçáo  (allri- 
buida)  —  concessão  (de  privilegio). 

Attristant,  e,  adj.  (airistân,  te)  afllictivo, 
doloroso,  que  entristece— deplorável,  funesto,  a. 

(NoaTelles  attristantes  ,  noticias  que  entris- 
tecem. 

Attrister,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (atrisié)  af- 
fligir,  contristar,  èotrislecer,  ina^^'oar,  melan- 
cotizar. 

(  5'  —  )  V,  r,  agoníar-se ,  mortificar  -  se  ~ 
doer-se. 

Attbition,  s,  f.  (atriciôn)  âttriçáo. 

Attrolpeuent,  s.  m,  (atrupen\&n)  corrilho— 
tropel,  tumulto -r motiHi  —  revolta ,  sediçáo. 

Attbouper,  V.  a.  —  pé.e ,  part,  (atrupé) 
alModoar ,  ajunctar  (muita  gente). 

( .%«-  )  V.  r,  ajunct;ir-se ,  congregar^te  (sedi- 
ciosa ,  tumultnariamente). 

ATYn0UBta«(/«  2  gen.  med,  atypíça  (doença) 


AUD 

t  Am,  #.  Ht  d'hist.  nat.  grande  macioo 
branoo. 

t  AnsitWMGUii,  #.  A  eipede  de  tino  de  pio 
(entre  Hebrent). 

Au ,  partieuL  pordl^.á,  ao,  na.iio  — 
{pL  aux)  ás,  aot ,  nat ,  nos. 

AiJBiiiB,  â,  f,  (obéde)  alvorada  —  algaaira , 
grilaria  —  detcante  — affiponta,  injuria,  intolto. 

AmàiN,  #.  m.  for,  etc.  (obén)  adfena,  es- 
trangeiro. 

AUBUNAM,  ^.  AmàlMB. 

AuBâUfi,  /./.  (obéne)  raooetsdloCde  aihena) 

—  (/X/rO  ganbo  (inesperado). 

AuBÂN,  t,  m,  de  eost.  direito  para  poder 
abrir  loja  (antignamente). 

t  AuBARKSTRiÉaB,  S,  f,  nout.  peça  (d'ama  ga- 
lera). 

Aube  ,  #.  f,  (ôbc)  aha ,  aurora ,  madrugada 

—  penna  do  rodízio  (d*um  inufnho). 

t  AuBRFiACK ,  X.  m,  direito  leiihorial. 

t  AcBÊnNE  ou  AvBÈnv ,  X.  A  e  s.  m,  hot, 
(obepinc,  cbepén)  espinbeiro-aWar .  pilritciro. 

AiiBiB  ou  Aubère  ,  ndj.  2  gen.  (obér ,  obère) 
oOr  de  flor  de  peœgueiro ,  entre  branoo  c  baio 
(cafaiio). 

AcBBiM ,  #.  f,  (obérje)  albergaria,  albergue , 
ettaliyem ,  pouiada  —  tasca,  taTerna  —  {fcun,) 
caïa-do-povo  —  etpecic  de  petca. 

t  AUBBRGINB ,  f^,  MtLONGENE. 

ArancBR,  /.  m.  (obci^Jtste)  estali^jadciro , 
hoepede  —  baiaqœiro ,  tatemeiro. 

AuBEBoif  t  s,  m,  de  temUh.  lacete  (  pelo 
qual  patM  o  fécbo  da  recbadura). 

AOBBONiÉBE,  /.  f.  IhToibo  (em  que  esti  pe- 
gado o  lacete). 

i  AuBBiTiLLiBBS,  S.  Ht.  de  Jord,  alfaœ  du- 
riniina. 

t  AuBtTB ,  S.  f.  oorpoHla-guarda  (  dot  offi- 
daet-infcrioret). 

AuBOB,  /.  m.  (obié)  albnmo—  o  camo 
(dat  anroret)  —  artore  (mui  rija). 

AoBmMii,  #.  m.  (obifDén)  flor-azul  (natoe  entre 
otrigo),  loioe. 

AuBn  f  s.  m,iie  mon.  (cota)  andadura  (entre 
o  forta-paMo,  e  o  galope)  —  clara-d&o?o. 

Adbiket,  on  SAiifT-AcBtfiBT,  /.  m.  naut. 
ponte  de  cordas  (na  proa  dos  narios  mercantes) 

—  cabrestos ,  p:ttarrazes. 

AuBOOB,  X.  m,  boi.  abano  dos  Alpes  (ar- 
bore). 

t  AiMaiB,  t.  f,  d'alflnet,  cavidade  bcmispbe- 
rlca  (encaixa  a  cabeça  do  alflncte  no  bastidor). 

AVGTUAnE ,  #.  m,  des.  suppicmcnto. 

i  AocDBA ,  #.  m.  bot.  arbusto  japonez. 

AocuB.  JiyOdJ.  {ckûn ,  oki{ne)  nenbum  —  ne^ 
nhuma  —  ninguém  —  algum .  alguma. 

(  Ne  mettre  de  différence  avec  aucun  j  nâo  ter 
difTerença  corn  nenbum. 

Ain:onbiibivt  ,  adv.  (okuneman)  de  nenbum 
nodo,  de  nenbnma  sorte ,  pcr  modo  algum. 

A11BAC8,  /.  A  (odáce)  afouteu ,  aninKuani- 
mosidade ,  arrojo,  atrevimento ,  audada  ,%ra. 
iem ,  denodo ,  hardimento ,  intrepidez  —  arro- 
gância, presompçio— insoIsDcia-^iNidencia. 


AUG 

(  Arrêter  son  audace,  moderar-lhe  0  denoda 

AcnAcannaBirT ,  adt^,  (odacieuzeman)  ani 
nota,  atrevida , indaciosa ,  intrepidamente. 

AiniACiBDx,s,ck</.  (odadéu,  ze) atrevido^ 
tadaz ,  resoluto,  a  —  temerário,  a  —  altivo,  or- 
gnlboso,  a  —  insolente  —  impudente. 

Au-BBçX ,  prep.  áquem ,  dVssta  parte. 

Ac-h£x  ,  prep,  àièm ,  da  outra  parle. 

Au-MTÀifT,  prep,  (^devân)  ao  encontre  — 
adiante ,  antes. 

AuDUNGB,  s.  f,  (odiânce)  audiência  ~  andK»- 
rio,  ourintes  —  tribunal  —  attençio. 

AmMKNcm ,  X.  m.  e  adj,  (odianoê)  porteiro, 
que  assiste  ás  audiências. 

(Grand  auditncier  ,  auditor-mor ,  on  geral. 

AcomcB ,  #.  m,  (oditéur)  auditor  —  ouvinte 

—  discipulo  —  secrctarid  (do  nundo) 
AmMiTP ,  lYB ,  adj  anat.  (oditlT,  fve)  audi- 
tivo ,  auditório ,  a. 

AumnoN,  #.  f.  (odlciôn)  andâçâo,  Interroga- 
tório —  revisão  (d*uma  conta). 

AuDiTomB ,  s,  m.  (oditoére)  auditório  assem- 
bleia —  *  tribunal. 

Additbicb  ,#./*.  a  que  ouve ,  escuta. 

t  Aum ,  #.  f.  csprcie  de  junco. 

AU6B,  #.  f,  (6Jc)  pia  (de  pedra,  ou  pau)  —  tina 

—  caiba  (de  moíabo  — cocbe  (de  pedreiro)  —  ga- 
mella. 

AucÉB ,  #.  f.  (oj6)  0  coche  cbeio  (de  pedreiro). 

AcGBLor ,  #.  m.  pazinha  de  rinbateiro  —  (  pi) 
coltieres  de  fnro  (para  escumar  sal)  —  bac»s , 
etc.  (para  o  sal). 

t  AiicER,  v,a,-^gé,  e,part,  excavar(áfe> 
çlo  de  moega). 

AccET,  /.  m,  comedouro  (de  pássaros)  — 
ponta  da  moenda ,  ou  tremonha.  ^ 

t  AcGiN ,  /.  m.  bot,  arvore  chioeza  (dá  vw- 
niz). 

AiwiTK,  s-  f,  pedra  prcdou  —  verde-escnro— 
sfborl-TolcanicOi 

Av€HBirr ,  #.  m,  for,  (ogmâti)  accresoenla- 
roento ,  iugmento. 

AtN^HEMTATBDB ,  #.  m  Bocresoentador ,  ii^- 
mentador. 

AuaMmnr ,  nn ,  adj,  pram,  (ogmantatlT, 
tl7c)Bq|peotaUvo,B. 

A06HBNTAT10N ,  #.  f,  (ogmantaçidn)  accn»- 
cinio,  acbega,  addiçio,  âugmentaçáo,  ali- 
mento, cresoença,  incremento. 

AcoMBifim ,  v.  o.  —  té.  et  part,  (ogmantè) 
Bccresceotar ,  alargar,  amplificiír ,  âugmentar, 
crescer,  dilatar,  engrandecer—  (  v.  /i.  e  ir.  rj 
augmcntar-se,  dilatar-se,  estendcr-se. 

t  AccOBT ,  i,  m.  concavidadczinba. 

AccuBAL.  B ,  adj.  (ogiiráf;  augurai. 

AoGUBB ,  t.  m.  (ogicre)  agoureiro ,  aruspíci^ 
iugur  — agouro,  augúrio,  presagío,  prognoo- 
tico. 

AcciJBBB ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (ogiorí)  ago»- 
rar,  Augurar,  predizer,  presagiar,  proguosttctr 

—  conjecturar  ~  indicar. 
AccufTAL.  B,  adj.  anguslal 

t  AtwtJSTÀT ,  M.  m.  dignidade  romana. 
^  kownàmi^  $,  m,  pi  augintaes. 


AUP 

masiiifioo,  itgndo,  Mocto, 


Al») 


,  adv,  des,  (ogutlanan)  augui- 


ABsenn,  <•  m.  (oi^iittén)  auguttinlio  (frade). 
^ÊÔÊÊr Augustin^  lancto  Aagustiiilio,  espécie 
4e  cteaetnr  typofsnphioo). 
t  Akusiiiib  ,  s.  f,  augottiiiba  (frein). 
f  kKKïïnmstk ,  i.  m.  augottiniano. 
t  Awcsnnu ,  #.  m.  ^o/.  ar? ore  (de  Abyssi- 

AoMoai»*BUi,  adj,  (ojardui)  agora ,  boje,  pre- 


t  AoLÉMQCB,  /.  /:  caoto,  c  tocpie  da  tiaaia 
NigiBaieote). 
t  AciJfcTB,  /.  m.  tocador  de  flauta  (aotigua- 

t  AmAngra,  /.  /:  arie  de  tocar  flauta  —  to- 
fK  da  amma  aeni  caoto  (antignamente). 

t  AciiiuDB,  s.  f,  meretriz  (tocara  flauta  not 
laaquetef ,  antiguameate}. 

Asufiw,  adj,  aulico  —  (  t.  '.)  thèse  tbeolo- 
po  (jara  o  doctorado). 

t  AoLn,  «.  m.  ^or.  aleino  (anrore)  ~  Tara 
^nedir). 

t  Kvrixm ,  t.  m.  naui.  gorernar  o  leine  (oon- 
imK  o  Tento),  metter  de  ló. 

t  AcMCTons,  s.  m.  pi.  d'hut  nat.  peixes 
«iKB  a  booca  na  poota  d'uni  longo  fodobo). 

AtMàniiiM ^ê,f.de  peêc,  rede  (para  sibas, 

AmABus,  adj,  e  /.  /.  pi,  de  cott,  gado 
coraisBO , coairos  animaes. 
AnÉ ,  j.  m.  de  pesc,  mallia-graDde  (de  rede 


Amâm ,  /.  f,  (ofDóDe)  esmola  —  muleta. 
(Le  poner  A  fiiire  V aumône,  persuadil-o  a  dar 


Aiaftwtg ,  /.  f,  fies,  pio  dado  d'esroola. 

AnaAm ,  v.  a.  ~  /i^.  e,part.  des,  (omooé) 
4vcnoia  forçada ,  esmolar. 

ACTõanui ,  s.  f.  esmolaria. 

AnOasB,  s,  m.  (omouiê)  capelláo ,  êêêêê/íst 
-  {edj.)  caridoso ,  caritatiTO ,  esmoler.  j^K 

Aeacmoo  Aomdcb  ,  /.  f.  murça  (de  el^o). 

t  AraranB ,  j.  m.  barreteiro. 

AiivAfti,  s.  m.  (onáje)  medição  ás  varas. 

AoiiAii,  s.  f,  (ooé)  alameda  —  amieiral. 

AmoB  ACUE,  t,  m.  bot,  (óne)  amieiro  {ar- 
Mw)  —  (*.  /.)  ana ,  vara. 

Acxte ,  t.  f.  enola- campana ,  berra-monti. 
,  V,  a.  —  né,  e,  part,  (oné)  medir 


t  Ansns  %  i,  f,  novo  plantio  de  varas. 
,  #.  Ht.  (ooéor)  aferídor-das-Taras 


UriaAVAjrr,  adv.  (oparatân)  anteriormenlc, 
^,  d'aotes  ,  prcoedentemente  ,  primelra- 


,  adv.  por  mal  que  succéda. 
; ,  prep.  e  adu,  (opré)  «o  pe<  juncto , 
Ml,  Tisiifao  —  em  comparação. 


AUS  81 

ACRÀT ,  j.  Hl.  iMuir.  (orê)  pedaço  dt  pn»p»- 
dra ,  etc.  (para  amarrar). 

AuREiíxoM ,  «.  Hl.  ^^  manufact.  [onSbòn^ 
orelhão ,  ou  instrumento  do  teiar  de  seda. 

AiiR#xus ,  j.  f.  dhist,  nat,  chrysalida. 

AimÉOLC  y  t.  f.  (oreóie)  aureola,  gloria ,  res- 
plendor, 

AoRiciiLAttE,  adj,  '2  gcn,  (orikulére)  auricu- 
lar. 

(Confession  auriculaire,  confissão  auricular, 
sacramental  :  doigt  auriculaire ,  dedo  auricu  • 
lar  (o  minimo). 

t  Aurifère  ,  culj,  2  gen.  aurifero ,  a. 

AoRiFiQOB ,  adj.  2  gen,  aurifioo ,  a. 

Auriga  ,  s,  m,  cir.  liga  (para  os  flancos)  — 
lóbulo  (do  flgado). 

t  AURIGE ,  s.  m.  auriga ,  cocheiro. 

AURILLAS ,  adj,  2  gen.  de  mon.  orelhudo,  a. 

t  AuRiLLERiE ,  s,  f,  imposto  sobrc  as  abelhas 
(aotiguamenle). 

AuRiPEAU ,  s,  m,  (oripôl  ouropel. 

t  AURiQUB,  ad[/.  naut,  com  um  dos  lados 
preso  no  mastro  (?éla). 

AuRULAGB  y  9,  m,  de  cost,  tributo  sobre  os 
cortiços  das  abelhas  (antiguamente). 

t  AiTRiTB ,  s.  Hl.  d'hist,  nat.  aurito  (peixe). 

Aurochs  ,  t,  m,  d'hist.  nat,  uro. 

AuRONB  yS,f,  bot,  (oróoe)  abrolano  (planta). 

Aurore  ,  t,  f,  (oróre)  aWa ,  aurora  ,  madru- 
gada —  LeTante ,  Oriente  —  cOr  amarella  —  ea- 
pede  de  borboleta. 

t  AuRULEO,  s,  HL  bot,  ceutaurea-solsUcial. 

t  AuRUM-HUSiYUM ,  t.  Hl.  oomposiçáo  d*esla- 
nbo ,  e  enxofkv. 

t  Auscultation,  t,  f,  des,  (oscultaciòn)  atten- 
çAo  (para  escutar). 

AusncB ,  s.  Hl.  (osptce)  adivinhação ,  agouro , 
presagio  ~  conjectura ,  signal  ~  ^g.)  assistên- 
cia ,  auspicio,  favor,  protecção  —  conselho,  go- 
verno —  destino ,  fortuna. 

AuspiciNK ,  s.  f.  auspicina. 

Aussi,  conj.  c  adv.  (ocí)  ainda  —  iam  —  tam- 
bém —  do  mesmo  modo ,  da  mesma  sorte , 
%ualmente  —  além  de  que  —  por  isso. 

{Aussi  bien,  outro-sim,  principalmente,  tanto 
mais  que  :  aussi  peu  que ,  não  mais. 

AussiÈRE ,  s,  f,  naut,  maroma  (de  très  tro- 
ços). 

AussrrOr,  adv.  (ocitô)  instantaneamente,  logo, 
no  mesmo  instante  —  tanto  que  —  apenas. 

AuSTER ,  s.  m,  austro ,  suão  ,  sul ,  vento  cali- 
dissimo ,  vento  do  nicio-dia. 

AusT^ ,  adj.  2  gen.  phys.  (ostére)  aspcro , 
rfgido ,  a  —  austero  ,  rigoroso  ,  severo ,  a  — 
grave  —  fero ,  a  —  mortificado ,  a  —  selvajcm 
—  zotioo ,  a. 

AusTÉREMEirr ,  adv,  (  ostereman  )  áspera , 
austera  ,  dura  ,  rfgida ,  rigorosa,  severameoteu 

(  Jeûner  austérement,  fazer  rigoroso  jejum. 

Austérité  ,  s,  f.  (ostcrité)  austeridade,  morti- 
ficação, penitencia  —  dureza,  rigor ,  severi- 
dade -^gravidade ,  serio. 

(  Redoubler  de  veilles  et  a'atuténtés  ,  dobrar 
austeridade ,  ^^eniteoda. 

*  6 


86 


AVO 

AttfMf  ê,  A  coèrt,  %ri-o  i  ele.  (de  {nraPUsci). 

AtaMnié  #•  /*«  i<#  caUMn  ktnit  (piri  fe- 
loroer). 

AYirmuiMUH ,  #.  Al.  (aTHaHicnto)  itailiGi. 
mento ,  pravMo  (ilt  BMAtiitelito)  Tilailbat ,  ti- 


AvitAnum ,  V.  a.  -^  lé*  €^  fjart.  { aTttaitaé) 
abastecer,  fornecer,  pro?er de  Tiveres,  ?itiia« 
Uiàfi 

t  Ayitailleur  ,  #.  m.  (avjtalbéur^  nornaocdor» 

ATtYiUSr,  t*  mi  firtparaçio  do  cttahbo  (para 
espelhos). 

AtiTiii<  Vé  A  '-  MF.  0^pan*  i/ÊJiyé)  atitar 
—  lustrar  — -  polir, 

{Aviver  TétaitÈ  »  asfrcgar  ll^cirainento  o  es- 
tanho oom  áaouguc. 

AviYES ,  i.  f.  pi.  d'aiv.  vÍYulas  (doença  dei 

C8%8tt0i). 

Avivont,  s.  m.  (avifoiU')  instnimcuto  (de  doa- 
radorcs  sobre  iiitlal)i 

Atvcisnsa  »  V.  n.  iron.  fnm.  (atokacé)  adro- 
ffar  i  dar'se  d  rabulioa  -^  aiimlrtiUiar  i  defendari 
faltar  (a  favor). 

AvocASSBtui  I  #.  f.  fam,  advocacia  i  rabullcc. 

AvocSat  t  Sé  in,  (avokri)  advogado  «  juriscon- 
sulto, legislai  Mirado  —  ifigé)  patrociuador  . 
pitroho  »  protector. 

Avocate, 5.  f.  advop^da. 

t  Ayoqatiw,  #•  m»  ^/.  arvora-fruetiitra 
americana. 

AvocAToiME ,  mdjé  8  genéjuríd»  (iTokataire) 
avocatorio,  a. 

AtOiKb  ,  X.  fi  (atoáne)  aveia. 

AvoíNERiE,  s.  f,  campo  (de  aveiaji 

Avoir,  v.  ai  a  auxii.  (avoár)  bavcr,  (cr  —  ço- 
z«ir ,  possuir  —  {s.  m,)  bens  f  haveres  i  teres* 

t  AvomA  »  té  m*  boi»  palmeira^espinbosa  (de 
Guiné). 

*  Avoisuii  adj*  A  avisada ,  esperta,  ospii  ilual, 
lina« 

AvOísiNER ,  V*  a.  —  né,  e,  part»  {siyç^tínií) 
atisinhar ,  cominar ,  coulcrminar .  tísinbar  -^ 
•siar  oootiguo. 

.\V0miB,  A^.  AVOL'TRE. 

**  AvoK«  ttdjé  despropositado,  cslouvadOé 

ATOimHBNT,  «4  m.  (avort«mAn)  aborto,  mo- 
vttOt  paridttra  »  parto  (antes  de  tempo). 

Avwim»  V.  Ml—  ték  e^part*  (avorté)  abor- 
ItTi  movvr. 

Afvnmi,  #.  ifi.  (avorton)  abortamento,  aborte, 
mofilo ,  parlo  (ahortivo). 

*  AvovA«  #.  m*  prooiu*ador-<le-6auMs  —  de- 
taiiorëoa  direitos  d*uma  igreja  (antíguameute). 

AVion  fVt  tu  ^  ouét  e^  parL  (avné}  con- 
fcssar  -^  itodarir  —  approtar  —  reconhecer  — 
aoctorisar,  oonfinnar—  protegen 

{^ifoimr na eaftal, dealarar-se pjie dum  mc- 
■inOk 

(  SPmomer  de  4iish|u*un<  senir-sc ,  taíer^sc 
do  nome,  da  auctoridade  de  alguém  {v.  r.). 

Avman  i  «•  t*  bnH*  proAsaão  de  procurador- 


vil  AWftlMé  #1 


AZE 

*  AvmrraiB,  «.  f,  adultera. 

Avotti  #.  iff4  mgistrado  Mas  ckiadsa  MÍsaàs). 
AvvTkii ,  Vi  fl*  <if»«  nauL  oamaçar  a  soprar* 
AvHni#<m.  ibriL 

*  AvROun» ,  aéji  nh  aom  igual  tsaspvia  á 
do  mea  ahrll  (tampe»  ele) 

Aweni  «.  /•  ntmi.  jbó  (au  duas  poQÉaa  da 
corda). 

Avvtm  »  t;.  a.  —  ié»  0,  part,  noiíl^âlMistar 
duas  cordas  (uma  á  ponta  da  outra). 

AxB ,  f .  m.  geom.  e  astr,  (álu9e)  atxo. 

AxiFCM  f  aeU»  3  ^«/i.  didaci»  Sxiftigo  «  oah- 
triftigo  i  a» 

AxiLLAouE,  a^y.  2  gen,  anat*  (akcflára)  arii* 
cular ,  âzillar  (nertOf  eto.) 

AaiNin  «  #4  /l  /^Ar^-  scborl-rotia 

AxiNOHANCo,  St  f.  axinomanda  (adhinbaçSo 
per  meio  da  machadinha). 

AxiOHB,  t.  m.  (akciòme)  adagio ,  apborísilio, 
apòphlegnia^  Aaiomai  máxima ,  sentsoça 

AuoMÉTBH,  #.  nu  naui,  axiomelro. 

AxiPÊTE ,  adj.  2  gen.  pliyt,  quo  se  achega 
ao  eixo  (oentro  do  motimento). 

Axis ,  X.  m,  d'hist.  nat.  veado  (dO  Cangas). 

AioíM ,  /.  f»  anat.  segunda  vértebra  (do  pes- 
coço)* 

Axones,  x.  f.  pi.  leis  politicas  a  civis  (de  Só- 
lon). 

AwNiesi  s.  f.  (akçònje)  enxúndia ,  gordura  ^ 
cacuma  (da  eomposição  do  vidro). 

t  AxuR ,  adJ.  mxth.  imberbe  (Jupiter). 

t  AyaMi  #.  m*  magistrado  turco  (Iam  a  cargo 
a  segurança  dos  indivíduos ,  etc.) 

t  AvANT-OAVSB  %  Sé  171.  de  dir,  herdeiro ,  re- 
presentante. 

t  AvB-AVBi  #.  171*  é'àist.  nat»  asp^e  de  es- 
quilo. 

t  Ayéne  ,  X.  A  hot.  planta-malvacea  ameri- 
cana. 

t  Ayer  ,  St  m.  bot.  arbusto-sarmentoso. 

t  Aylantii  I  X.  /7i<  falso-verniz  japonez. 

AvMBT  I  ti  m.  varinha ,  em  que  se  enHan 
arenques  (paro  fimiar). 

t  AvRAj  «•  /N.  d'histk  nat,  raposa  (  da 
Guiana). 

t  AvRi ,  9%  iTii  bot,  pahBeira-aspinboaa  bra- 
sílica. 

t  AZAI.A  »  Si  f,  bot.  rufva  (planta). 

t  AaALftn ,  #•  f.  bote  aaalaa  (plantai 

AzAuoGLAN ,  s.  m.  turc,  Azamoglan ,  ou  niP- 
nino  estrangoiro  (exerce  no  serralho  tu;i»  as 
fhncçOes  mais  abjectas). 

t  AaAPNiB  t  #.  f,  med,  eztinoçlo  da  voz. 

t  AzARiNrTf  ê,  m.  bot.  planta  mctticinal  (de 
Cananor). 

AaADGHBi  x«  m,  bot.  figuelra-dO-hiíMõ ,  dli 
zambujeiro. 

Aas  I  s,  m*  des.buri.  asno ,  burro ,  Jiílkieulo 
-*  («.  /.  de  eaç.)  Icbra-femca  (ãuándo  pféûbc). 

t  AzéBM ,  s,  m.  CÉVâllo  (da  Ëlhiopià). 

ABteARAG  i  s,  m,  boi.  syd^náoro-bastardO. 

t  AaB^ ,  I.  m.  d'hist.  nãt,  iUôãéadA-idta- 


'  AzERÓtf ,  I.  f.  ifírold  (Htljt^ 


AVI 


AVI 


85 


>  t  ilicflduiy  ivcDluiotOi  ouMdo  I  temera- 

Afunuu ,  An,  #.  {ãiwnUirtê ,  ère)  «ren- 

IRIR»,  •  —  salante  —  libertiiio,  a  —  dgano,  a 

-  eornrio  —  gatuno— foluatario  (toldado,  etc.) 

IfUiiNUJU ,  /.  /".  Teatnrina  (pèdral. 

Anm,  B ,  a4j\  e  part,  pas,  aoonteddo,  a. 

AiBRB,  1.  f.  avenida , entrada ,  panagem  — 
áÉt.ltmeda. 

f  AfteacB ,  4.  m.  comm.  anno-commmn. 

t  ATtKAMi,  /.  m.  d'hist,  nat,  melro  (iguala 
«  pombo  em  grandeza). 

ATtn ,  r.  a.  —  ré.  e,  part,  (avéré)  averi- 
gnv ,  veriScar  —  confirmar ,  demonstrar  ,  eri- 
inàar ,  jiBtiflcar ,  provar. 

t  AvnojufT,  /.  m.  bêbado. 

t  AvBUU ,  $.  m.  poet.  averno,  inferno ,  oroo. 

Avna ,  s.  f.  aguaceiro  »  bátega,  Imnigniada, 
M  pmcada-d'agua ,  chuveiro. 

\\  verse ^  a  cântaros  {fldv.). 

AvmiON ,  s.  f.  (averciòn)  a^rtflo,  inimizade, 
oiio  —  borror  —  antipalbia,  repugnância  — 
difertAo  (doe  humores). 

Avnn ,  IS ,  «.  m.  e  adj.  f.  admoestado,  avi- 
ndo, prevenido,  a. 

Avomi ,  s.  m,  med.  (avertén)  doença  do  es- 
pkito  (toma  de  génio  avesso ,  teimoso  e  ftirioso 
a  qaen  a  padece). 

Aviam ,  V.  fl.  —  ti.  e,  part,  (avertir)  ad- 
icrtir,  avisar ,  informar ,  noticiar ,  prevenir  — 
admoestar  ~  increpar ,  reprchénder — attentar, 


AmíBMJunfT,  s.  m.  (averticemân)  aviso, 
eomeibo  —  notida  —  admoestação,  adverten- 
ói  —  reprebensâo  —  presentimento  —  assigna- 
çk>,  òtaçáo ,  notiflcaçáow 

Avncnssm ,  s.  m.  ofBdal  (avisa  que  el-rci 


*  AvBRxnovT ,  tf .  m.  a  tarde. 

t  AvKT ,  s.  m.  bot.  abeto  (arvore). 

*  Avcm ,  s.  f.  d'hist.  nat.  abelha. 

Avra ,  s.  m,  (avéu)  confissão,  reconhecimento 
^appiôfiçAo,  oonsentimento^catalogo,  nume- 
rameoto— anctorisaçâo  —  dedaracâo. 

(  Hoame  sans  aveu,  homem  vagabundo,  va- 
éoi 

Avnnt  oa  AnnDu  v.  a.  de  eaç.  nAo  perder 
dl  vista  a  caça ,  ter-lhe  o  olho  em  cima. 

AvBKU,  adj.  e  f .  2  gen.  cego ,  a  ~  ata- 
talK)ado,a  —  impradetate ,  inconsiderado,  a 

—  obcecado,  a. 

(  la  aveugle,  át  cegas ,  cegamente  —  ton- 
{adv.). 

s.  m.  (aveuglemân)  cegueira 

-  [fig.)  ignorância  —  descaminho  —  erro  — 
fcifiuiluida  ,  iDConaideraçâo  —  kxicnra  — 
\(ÊdP.)  ás  cegas ,  cega ,  íaconsiderada ,  irreflecti- 


AvRKUB ,  v.  O.  —  gté.  e,  part,  (aveoglé)  oe- 
pr  —  deshnbbrar  —  fjlg.)  oontandir ,  obcecar. 

(^_)  V.  r.  eoganar-se ,  illudir-se. 

k'W3aMm{à  CcC\adv.fam.ii%wptíiÇÊàáu^ 
liflígas,áscKarat,comosolbos  fechados. 

t  Afi,  #.  jR.  aoQio  ^  calor  (penetra  ao  IbrMU. 


*  ATiÀiní ,  s.  m.  pi.  carris. 

t  AvKBNiΠ,  s.  f.  bot.  avieennia  (ptanla). 
i  ATiCBPTOijoaiB,  s.  f,  avioeptologia  (tndado 
sobre  a  arte  de  apanhar  pássaros). 

ATICniÀIU.nBlilT,  y.  AYtrAttUMENT. 

t  Atkdub  ,  #.  f,  d'hist.  nat.  avicuia. 

AvDB,  adj.  2  gen.  (avide)  ávido,  cubiçoiOf 
deiejoao,  a~ancioso,  sefrego,  a  — gloldo, 
ona. 

AymBMBNT,  adç.  (avideman)  anciosa,  ivida» 
cobiçosamente. 

Afmirt ,  /.  A  anda  —  cobiça  —  sofiregoidâo 

—  gula  —  paixio. 

(  Boire  avec  avidité^  baber  oom  grande  ap- 
petite. 

AviuH ,  v.  a.  —  li.  e,  part,  aviltar ,  envile- 
cer,  vilipendiar  —  deprimir ,  hnmilluir  —  alM- 
ter ,  desprezar. 

( y—  )  V.  r.  aviltarse , desprezar-se,  detcahir 
~  abaixar-se,  hnmilbar-se. 

Avn.issàNT.  B  ,  adj.  aviltante. 

AinLissKMBNT ,  s.  m.  (avilioemAn)  avilta- 
mento ,  vileza  —  abatimento ,  humiliaçáo  —  ab- 
jecção —  corrupção  —  baixeza. 

t  Atiusbbiib  ,  s.  m.  des.  aviltador. 

Ayulonnbr,  V.  a.  —  né.  e,  part,  de  faie* 
aferrar  oo*  as  unhas  (diz-se  do  falcão ,  etc.) 

AviixoNS ,  s.  m.  pi.  de  /tUc.  garras  (da  a?» 
de-rapina). 

AviNÉ.  B,  adj.  iron.  bêbado,  a  *  embdMdo,  « 
de  vinho. 

(  Un  homme  avimi ,  homem  muito  dado  a 
vinho. 

A  VDIBR ,  v.  o.  —  n^.  0,  part,  (aviné)  avi- 
nhar ,  embdier  (de  vinho). 

Aym ,  V.  a.  —  vi.  «,  part,  rebater ,  revirar 
(as  bordas  d'uma  bada ,  etc.) 

t  ATiRAiaoN,  s.  f.  desvio  da  agoa  (nas  sa- 
linas). 

AymoN ,  s.  tn.  remo  —  pa  (de  bari|ueiro). 

AviBONBR  ou  AviiomíBa,  V.  a.  —  né.  e,  part. 
(avironé)  empurrar  (com  o  remo)  --  (v.  n.)  ser- 
vir-se  d'elle. 

t  AynoNBRiB,  s.  f.  remaria  (offidna  ondeie 
fezem  remos). 

Aydionibíi  ,  s.  m  remdro  (o  que  fez  remos). 

Atu,  s.  m.  (av()  advertenda,  aviso  —  opi- 
nião ,  parecer  ~  nota ,  observação  —  conselho 

—  noticia  —  reprehensão  —  prefecio  breve. 

(  Ouvrir  un  avis,  apontar  um  acordo ,  oo  dar 
alvitres  :  goûter  Vavis  ,  toar-lbe  o  aviso  :  feire 
passer  un  avis  ,  fezer  abraçar  um  sentimento  : 
demander  ses  avis ,  perguntar-Ibe  sen  parecer. 

Avisé,  b  ,  adj.  (avisé)  avisado ,  intendido ,  aa» 
bio ,  a  —  drcumspecto ,  prudente  —  tiordato,  a. 

*  Ayubiient,  s.  m.  (avizemãn)  opinião ,  pen- 
samento ,  reflexão. 

Atubb  ,  v.  a.  —  sé.  e,part,  (aviíé)  advertir, 
avisar,  partidpar  —  avistar ,  divisar  —  (v.  n^ 
attender ,  observar  —  reflectir  —  consultar ,  de> 
liberar. 

{S'-')v.  r.  considerar,  cuidar,  BonagiDar, 
pensar  —  determinar  —  Idear ,  inventar. 

t  Atbo.  #.  m.  mau.  aviso  tontarcaçio). 


88 


BAD 


*  BAcnBLBRiK  t  /.  /*.  fiizeiida ,  berdade  (tem 
peças  de  ri  geiras). 

Bacheletis,  s.  f.  dim.  moçoila ,  raparigota. 

BàCBEUER,  s,  m,  (bachcliéj  jMcbard  —  *  moço 
c  futuro  espoM)  ~  amante  —  {jniUt,)  caTalbeiro 
(lie  scguoda  ordem). 

Bacber  ,  v.  o.  —  ché.  e,  part,  (bâché)  co- 
brir a  carga ,  ou  o  que  se  traz. 

BÀCHE-THÀÍNÀifTB ,  S.  f.  de  pcsc.  rcdede-ar- 
rastar. 

t  Bacbie  ,  K  Bàochib. 

t  Bàchineh,  V,  a.  —  né.  e,  part,  (bachiné) 
bâter  em  uma  bacia  (  para  annuociar  alguma 
cousa). 

Bachique  ,  a4j.  2  gen.  (bachike)  bacchioo ,  a. 

(  Liqueur  btichique  ^  Tinho. 

Bacbollb,  s.  f.  de  papel,  cassarola  (de  cobre). 

Bachot,  s.  m.  (bachô)  barquinbo,  batel, 
bote ,  catraio ,  cymba. 

Bachotage  ,  s.  m.  couducçio  (de  um  bote). 

Bacboteur,  i.  m.  popi/U.  batcleiro,  catraieiro. 

t  Bachotte  ,  i.  f,  celba  (onde  conduzem ,  a 
ca^allo ,  peixe  títo). 

Bàchodb,  s,  f.  yasode  pau  (leva  agua,  ura,  etc.) 

*  Bacigotes  ,  V.  a.  enganar. 

Bacilb,  t,  m.  bot.  perrexil  (planta)— ftmcbo- 
roarinbo. 

Baqnet  ,  s.  m.  espécie  de  rainunculo. 

t  Backgahkon  ,  s.  m.  certo  jogo  de  tabulas. 

BXclagb,  s.  m.  arrumação  de  barcos  (em 
um  porto)  —  fechamento  d'um  rio,  etc.  (com  ca- 
deias ,  etc.) 

BiCLER ,  V.  a.  fam.  (baklé)  fediar  (um  passo, 
um  porto ,  etc.)  —  trancar  (porta ,  Janella,  etc.) 
—  ai  rumar  (barcos)  —  expedir  á  pressa  —  aca- 
bar, concluir. 

t  BXgonismk  ,  s.  m,  philosophia  de  Bacon. 

Bactes  ou  Babactbs  ,  s.  m.  jnyth,  gritador 
(appellido  de  Baocho). 

BácnÉous  •  s.  f.  apara  (de  folhas-d'ouro). 

t  Baculb  ,  t.  f.  retranca. 

t  Baculbr,  V.  a,—  té.  é ipart.  apalear. 

t  Bacuutb  ,  i,  f.  dlútt.  nat.  ooncba-cylin- 
4rica. 

t  BàCULOBinuB ,  s.  f.  baculoflaetria  (arte  de 
medir  com  paus ,  varas). 

Badail  ,  s.m.  de  pese.  rede  com  cabo  (roja 
pelo  fundo  do  rio ,  etc.) 

t  Badamiee  ou  Bàdanier  ,  i.  m,  bot.  arvore 
(dá  beijoim ,  laca ,  etc.) 

Badaud,  b  ,  adj.  fam.  (  badô ,  de  )  basbaque, 
bolonio ,  boquiaberta ,  estólido ,  estúpido ,  nés- 
cio, papalvo,  pateta,  simples,  tolo,  a. 

Badàudagb,  t.  m.  (badodáje)  basbacaria ,  es- 
tolidez ,  neoedade ,  parvoíce ,  patetice ,  pasma- 
ceira ,  pasmatorio ,  tolice. 

Badauder,  V.  n.  fam.  (badodé)  embasbacar-se, 
parvoeirar ,  pasmar. 

Badauderib,  y.  Bàdaudagb. 

t  Badàudismb  ,  s,  m.  defeito  (de  basbaque). 

Badelairb,  s,  m.  de  bras,  espada  curta, 
larga  e  curva  —  alfange. 

t  Badernb  ,  s.  f.  naut.  cordinha  torcida  — 
tecido  (guarnece  amarrasV  ' 


BAfî 

Bam,  #.  m.  cria  (dos  Jaós). 

Badun  ou  Badiane,  s.  m,  ef,  boi,  âiua  da 
China  (planta). 

Badigeon,  s,  m,  (badijôn)  argamassa  —  oOr 
branca ,  ou  amarella  (para  caiar). 

Badigeoneb  ,  V,  a.—né.  e,  part,  (badiiioaé) 
argamassar,  caiar  (uma  parede). 

Badin,  b,  a4/.  e  s.  (badén,  íne)  briocador , 
brincâo,  folgasão,  ona—  gracejador,  gracioao,  a 
—  divertido,  jocoso,  a  — alegre,  risonho,  a. 

Baoinage  ,  s.  m.  graça ,  gracejo  —  zomltaria 
brincadeira,  brinco,  brinquedo. 

Badinant  ,  s.  m.  cavallo  (â  dextra). 

Badine  ,  s.  f.  chibatinha ,  varinha  —  ipl.)  la- 
nazei  (d'atiçar)  —  espécie  de  látego. 

Badinebent,  adu.  (badineman;  alegre,  fbU 
gasona,  jocosamente. 

Bamnbr,  V.  n.  (badiné)  brincar,  divertir-se, 
folgar  —  gracejar ,  zombar  —  rir. 

Badinerib  ,  s.  f.  (badineri)  bagatella ,  fkio- 
leira,  puerilidadie ,  rídicularia  —  baboáeira, 
graçola  —  alegria  —  zombaria  —  parvoíce  ,  to- 
lice. 

(  Tomber  dans  la  badinerie  ,  descahir  no  Jo- 
coso. 

t  Badrooillb  ,  s.  f.  mar.  (badrillhe)  novello 
d'estopa  (queima ,  nos  portos ,  o  velho  alcatrão 
dos  navios). 

t  Baduckb  ,  s.  m,  bot,  capareira  (das  ín- 
dias). 

t  Baf  ,  s.  m.  d'IUst,  nat,  animal  gerado  de 
touro,  e  burra. 

Bàfetas  ,  s.  m.  panno  d^algodão  índio. 

Batodbr  ,  v.  a.  —  foué.  e,  part,  (bafué) 
achincalhar,  chaootcar,  escarnecer,  moâr,  zom- 
bar —  desprezar  —  injuriar,  ultrajar. 

BIfrb  ,  s.  f.  popul.  banquetaço  —  taiadella, 
comida  abundante  —  acção  de  comer. 

BãFRER ,  V.  n.  popul.  (bafk^)  comer  a  futar 
ou  demasiadamente  —  empantwrar-se  —  tomai 
barrigada ,  ou  fiirtadella. 

BÀFRERiB ,  y.  BXfre. 

BJLfSEUR ,  SB,  «.  popul.  rorailio,  ona  —  8»> 
loso,a. 

Bacacb  ,  s.  f.  bagaço  (da  canna-d*açticar). 

Bagadais  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  sorte  de  pombo. 

Bagagb  ,  s.  m.  collect.  (bag^je)  bagagem , 
equipagem,  fato,  inoveis,  usicnsilios,  etc. 

(Plier  bagage ,  levantar  o  campo  ;  abalar, 
ftigir  furtivamente ,  pôr-se  ao  fhesco ,  safar-ae; 
morrer  :  trousser  bagage,  pôrse  a  andar  ;  en 
trouxar  o  Cito. 

Bagarre,  j.  f.  (bagãre)  bulha,  motim,  to- 
multo  —algazarra  —  {fam.)  baaalho  (de  carraa- 
gens ,  etc.)  —  rixa. 

Bagassb,  s.  f.  popul.  (bagáoe)  prostilata, 
rameira  —  falbalás ,  folhos ,  Aran|la  —  talo  (da 
anil ,  etc.) 

t  Bagajsier  ,  /.  nt.  hot.  arroiv  de  Gaiaoa  (dá 
bonissimo  fhicto). 

Bagàielu,  /.  f.  (bagatéle)  bagatella,  bqgia- 
ria ,  firioleira ,  ninharia^  nooada ,  ridiaitaria  — 
minúcia  —  *  obrliiba  —  [fam.  popuL)  gaiaa» 
teia 


^ 


BAI 

*lÉia»«  #.  «L  icbeUe,  rebeltado ,  rcToUoco , 

ridor  -  [s,  f.  )  retoiu. 

lASKi ,  i.  m.  (bânbe)  banbo ,  caloeta^  prisio- 


lAftMur  oa  Ba^koustr,  #.  m.  e  f,  espécie 
de  logea,  00  ooiÊi  de  mulber. 
Bacci.  *'  f'  (bágbe)  aDuel  —  argoNiiha. 
(JincBir  bagues  navet ,  tair ,  felizmente  de 


licoi.  K ,  porf.  alinluiYado*  a  (prega  do  Tes- 

m. 

Iammiiâitdb  ,  /.  f,  bexiga-de-câo  —  espécie  de 


BasosKAFon ,  V.  n.  fam.  (baghenodé)  di?er- 
fr-tt  em  ounsas  Tas  —  Tadiar  —  abrir  o  flruclo 


t  BACiwuoBnni  •  #.  m,  baboea,  basbaque , 
hoioiiio,  pateta,  tolow 

EàftiiiaAciiiKB,  s.  m.  (bagheoodiè)  espaotalo- 
hss— (^/.)— coliitea  (planta)  —  patola  —  -vadio 
~j09o(denpaaei).- 

,  V.  a.  —  gué.  e,  part,  (bagbé)  ali- 
(as  pregas  d^mn  Testido)— dar  anoeis,  etc. 
(1  sia  ftitora  esposa). 

ÍA60Km ,  s.  f.  (bagbéte)  Yaiinba  —  Tareta 
(fcspîngarda  )  —  baqueta  (de  tambor)  —  caoda 
iis  IbgiKie)  —  tento  (de  pintor). 

(Coomaiider  i  la  baguette ,  mandar  impe- 


lUccErm,  V.  a.  —  té.  e,  part,  varejar  ~ 


KâcinB,  #.  m.  (bagiiié)  cofre  (para  gnardar 

t  Kâi  !  UUerJ.  (bá)  oh  1  —  essa  éiXM  ! 
ftiacT,  i.  m.  ( bail;  bahu ,  cofre  —  arca  — 


,  /.  wL  (baJmtiè)  babnieiro. 

(  Faire  ooanie  le*  bahuttert,  Mlar  niiiHo ,  e 
Inhaliir  ponoo  iprov.). 

Ul  i  ,  tuU'.  0^  bado  (carallo). 

t  Iabiab,  a.  JR.  canoa  rossa. 

Isa,  s.  f.  (bé)  bahia,  barra,  enseada,  gol- 
fe» ~  praia  —  janella  —  abertura  na  parede 
ípBrs porta,  etc.)  —  baga  —  (/Isiii.)  burla, en- 


lêlnn,  t.f.  baela, 

lànm ,  V.  a.  —  gné.  e,  part.  01)enlie)  ba- 
>,  regar  —  (v.  /r.)  estar  de  mó- 


(St— }  V.  T.  banliar-ie,  entrar  no  banho,  to- 


s,  #. (benblar ,  héa») banbador, 
1, 0 ,  a  ^oe  se  baoba  (nos  rios,  eto.)— o  que  tem 


,  #.  m.  brabo-poMioo. 
,  f .  f.  (benhoáre)  caba ,  tina  (para 


1UIK4II1B,  #.  A  éThUt.  mat  espécie  de 

a.  Êm.  fur.  (bilb)  alogiisl ,  arrenda- 
mm[fLbamj^,. 

(ÊÊÊt  #■■!■■  ,  eoBtraeto  de  cMaoïento  : 
MÉ«  Ml ,  iv  por  Mi  eonla. 

\,  «.  iie.  biilo  (dignidade  em  Venea)  *- 


BAI 

embaixador  d*essa  cidade  (Joncto  á  PorU-Octo- 
mana)  —  Juiz-regio ,  ou  da-coroa. 

Baillàbd  ,  i.  m.  Taras ,  em  que  os  tinctnrel- 
ros  penduram  as  sedas  (para  esoonel-a^. 

t  Baiuabcb,  s.  m.  espécie  de  triga 

Baille,  /.  m.  naut  œlha,  cuba,  tina. 

t  Eauxe-blA  ,  s.  i7i.tremonb«  (ftiz  cair  o  trigo 
na  mó). 

BJLiLLDiBirr,  sjn.  (balbemân)  bocejo— (^nxm.) 
hiato. 

BÀiixBR,  V.  n.  (balbè)  abrir  abooca ,  boo^ 

—  {fig,)  abrir-se ,  estar  mal  unido  —  anojar-se 

—  (v.  r.  for.)  arrendar ,  dar  a  renda  —  entre- 
gar. 

(  La  bâiller  belle ,  burlar  alguém. 
Bailleresse,  s-  f.  arrendadora  (como  dona). 
Baillet  ,  adj.  e  s.  m.  (balbé)  ruço  —  caTaHo 
(d*essa  côr). 
Bailleul,  s.  m.  (balbèul)  algebisu  —  *  agente 

—  gOTemador. 

Bailleur,  s.  m.  de  praet.  (balbéur)  arren- 
dador, o  que  dá  de  renda. 

(  BaiUeur  de  fonds ,  locio  custeador ,  ou  qne 
entra  com  fundos  sem  ter  agencia. 

BXiLLECR,  i.  m.  (balbeûr)  bocejador,  o  que 
abre  a  bocca. 

Bailu  ,  s.  m.  for.  (balbf  )  balio  —  juiz-ordi- 
nario. 

Bailuagb,  s.  m.  /br.  (bailbiije)  baliado. 

fBAiLUAGÂRB,  oí/J.  f.  dc  baliado  (assem- 
bleia). 

*  Bailub  ,  s.  f.  de  cost.  administração, 
guarda  (dos  bensd*am  pupOlo)  —  auctorídade, 
gOTerno,  rcgcnda. 

*  Baillisseur  ,  /.  m.  de  cost.  tutor  (dos  no- 
bres de  menor  idade). 

Baillisterib ,  s.  f.  de  cost.  administração, 
entrega,  tutela. 

Baillbtrb,  s.  m.  oonsenrador ,  tutor. 

Bailuye,  s.  f.  (balblTe)  mulher  do  balio. 

BJLiLLON  ,  s.  m.  (balbón)  açaimo,  mordaça. 

BJLiLLOif-DENTAiRE ,  s.  m.  placB  (oollocau-a  en- 
tre os  dentes,  para  dar  a  estes  a  Tera  posição). 

fiXiLLOiVMER ,  V..  a.  —  né.  e,  part,  (balhoné) 
açaimar,  pór  mordaça. 

{Bdilionner  une  porte ,  fechar ,  trancar  omt 
porta. 

Bailloqces  ,  #.  f.  pi.  pennas  d*abestmz  bran- 
cas ,  e  pardas. 

Baillottb,  s.  f.  nat.  balde,  bartidOuro  (de 
tirar  agua). 

Bain  ,  s.  m.  (bén)  banbo  —  (pi.)  banhos-pubD- 
oos,  caldas. 

(  AkVi- marie ,  baobo-maria. 

BaTonismi  ,  s,  m.  opiniik)  (dimana  do  caWi- 
nismo ,  e  do  lutlieranismo). 

BAtoNEFTE,  s.  f.  milit.  (baionéte)  bayoonetta. 

BaIoqdb  ou  Bajoqce,  #.  f.  baioco  (inoeda  ita- 
liana). 

t  Ba1o9UBui,  #.  f.  moeda  de  pequeno  Takv 
(em  Italla). 

Bairam  ,  s.  m.  (berftn)  festa  tnrea  (no  fim  do 
ramadio),  bairflo* 

BAi-Roe«B ,  s,  m^  d'hist.  nat.  serpente. 


dó 


ttAL 


BAiSBiiAiTf ,  s,  rft.  (bczcm^n)  ÍK>ij.im.1o  —  ipt) 
oompríBieQUM  ~  i-ccados. 

BÀtsTiraMt ,  t,  m,  dëi.  {beàíúktk)  a6^o  de 
beijar  ôpé{dc  j^t^). 

Bàissb ,  1^.  a.  —  Sê,  ê,  pan.  (tóé)  beijar, 
osculai'  —  (pôptíl.)  tsoiãt  (uma  mulher)  ^  èttar 
mui  cbcgfldO,  UkSaf-éë  —  (í,  m.)  bèf.ió ,  osculo. 

Baisrur,  se,  s.  (bezéur ,  léuzc)  bcijador,  MH- 
iòi^ááót ,  d. 

Baisotter  ,  v.  <r.  —  té.  e.  part.  fam.  (bèJÉolI) 
beijocar,  bcljôfocáf. 

Baissé  ,  s.  f.  íbéoí)  baixa ,  dlmmutção^ 

BAissé,  e ,  ddj.  abatido ,  baito ,  rasteiro ,  a. 

(Donner  Xtic  baissée  ,  dar  oo'  a  Tiscira  baita, 
ou  dar  de  gotpc  :  donner  d.lns  une  afraire  téte 
bulisêe ,  entrar  cm  utn  negocio  a  olhos  fecha- 
dos. 

BvissER  ^v.  a.  —  sê.  e  ,  part.  (b«SÔ)  baixar 

—  arriar ,  dt»8«r  —  ceddr  —  Ittcllnar  *--  {v.  n.) 
abaler ,  diminuir. 

[Baisser  rot-cilît?,  dcRalcntilf-sc,  detódjttiar-se 

—  declinar .  niiiiRonr*. 

{Se  -)  V.  r.  abnlMr  se,  curvdr  se,  dobrar-«e, 
inclinar-R(^. 

BAtssffcRK ,  i.  f.  (bcciére)  borra ,  fundagem , 
sedimento  (do  vinho ,  ele.) 

HaissoirS,  i  m.  pi.  reservatórios,  tanques 
(de  salinas;. 

B.usfRR  ,  S.  f.  tfë  pad.  (bl*7.rfre)  parte  tncnos 
cozida  do  píio ,  c  onde  elle  *e  pegou  a  outro  (no 
forno). 

Bajoire,  s.  f.  (baja^rc)  nledatttá,  moeda 
(com  dnas  cabeçns  de  |>crfil). 

Bajou  ,  s.  m.  de  çavp.  (ba.lrt)  a  tabua  mais 
Comprida  (d'urti  b.irco  çrande). 

Bajoue,  s.  f.  (bajd)  focinho,  otí  tfoiilba  do 
t>orco  —  {iron.  fam.)  fticcira  -*■  bochecha. 

t  Bajoyères  ,  s.  f.  pL  fixdmuí.  muros  late- 
raes  (d'um  açude  \ 

t  Bajoyers  ,  s.  m.  pi.  hydraul.  bordas  d*um 
rio  ciiegadas  ao  maci^  de  pedras  (nos  últimos 
arcos  das  pontes). 

t  *  Bajule  ,  s.  m.  officiai  grego. 

I  BajuiUc,  #.  m.  estandarte  ^do  grnn*  senhor). 

Bal  .  5.  m.  (bálj  baile ,  dança ,  sarao. 

.Donner  le  M/  â  qucltju*un ,  maltractar  al- 
guém :  mettre  le  bal  en  train ,  começar  ima  ûe- 
goclo ,  uma  gœi'ra ,  (*tc. 

t  Balarb  ,  F.  Ballade. 

BALAtitN.  t,s.  (baïadéû,  (ûe)  bailador,  dança- 
dor, dançarino,  a  —  bufáo,  farçante,  mimo,  a 
-^  irldiCttlo,  a. 

Balaoinacb  ,  i.  m.  chocarrice. 

+  BALAXfiNBs ,  adj.  de  fh!guczia  (festas). 

t  Bxuf  A,  ».fn.  fmtiiimtftito  dos  negros  (gtiar- 
Decido  de  cabaças). 

BAUtltt ,  i.  f,  ctStilàda ,  gilvaz. 

BilinoA,  tf.il.-/^.  ti  pttn.  ê  OdJ.  (bala- 
fré) dar  um  gilvaz. 

t  BALAéaU,  s.  m.  ûàbknk^'fttAo  ((toi  Kamts- 
cbadalet). 

BALAI,  i,  fn,  (baK) taiêoura  'o faienlbo ••  | 
cauda  (dasayes)  ->  poau  do  rabo  (dot  eSteê). 
i  Rotif  k  àaidi,  tlteTolilcdra  «  tfttbalbou- 


ftAt 

meilie,  ôii  atgtim  fëmtjo  èt^ttt  (MhiilrlHiflAlHilo: 
faire  le  Lalai  neuf,  nlob!;irAr-se  bom  cHadd, 
nos  primeiros  dlâi. 

Balaishent,  /.  m.  barredura. 

hktkis.adj,  m. (Hift?*) balaie,  H)bl->alttèle. 

Balance,  s.  f.  (balance)  balança -^ balanço 

-  (<w/;*.)  llbrá  (constellaçâo)  —  (/?ír.)  iSbtalpara- 
çao,  paraîîeîo  —  Igdaldade  —  «lamé,  Jdlio— 
duTida,  incerteza. 

(Être  en  bâtante,  e^tar  dmrldoso ,  8tU(t>etiso. 

Balancé,  s,  m.  passo  de  dança  (assim  cba^ 
mâdo). 

Balancfment,  s.  m.  (balancemàh)  balance^ 
dura ,  balanço ,  oscilaçlio ,  vibração  ^  (/f^.)  he- 
sitação. 

Balancer  ,  v.  a  —  ce.  e,  part,  (balahisé) 
bambalear,  cmbâlançar  —  bal.incpar,  equilibrar 

-  considerar,  examinar,  pCíat.  |inndi*rar— com- 
parar —  couira^îésar  —  {v.  n.)  dvtáf  irrcíOltito, 
hesitar. 

(Ne  pas  balancer,  nfto  vactUar. 

\se  —  )v.r.  balançar  (o  corpo)  balanecaf-se 
librar-sc  (nas  azas). 

Balancier,  s.  m.  (balanciê)  o  quô  íâí,  e  tcnrte 
balanças  —  pcnditío  —  prensa  (pára  fàbrlcjr 
moeda}  —  fíel  da  balança  —  maroma. 

Ba  LANO  NE,  s.  f.  naut.  balancioa  vCor(Ía). 

Balanvoihe,  s.  /.  (batançoárc)  tabua  (para 
duas  p«sïu):is  SC  embalaoçarem)  —  reiiouça. 

Balançons,  s.  m.  pi.  pau-de-piuho  ^vendido 
per  miudu). 

*  Balandran  ou  Balandras,  s.  m.  balandrao 
isobretudo-campeziuo). 

BALANDKBt  s.  f.  naut.  balaudra  (navio). 

Balanes,  s.  f.  pi.  d'hist.  nat.  glande-ma- 
rina. 

BaiiANt,  /.  m.  fiaul.  parle  da  corda  (uSo- 
atnda). 

Balantin,  s.  m»  pesca  (oom  aniol). 

Bal  ANUS .  s.  m.  anat.  glândula ,  oa  cabeça 
do  mcmbro-viril.  . 

Balaou,  X»  m,  peixinho  da  MartiiúGa— (/loi^f.) 
naviOi 

Balard  ,  Ballard  ,  y,  Balafà. 

i  BALAaÉE,  s.  f.  panoo  d 'algodão  (de  to- 
rale)k 

BALAsaB.  ê.  /;  enxergão  (de  palbf -de-iveía)» 
jarra  (esfria  a  agua). 

BÁLAaaoK,#.i7i.eetofo  iiidiaiie(de  «aacaaiFar- 
vores). 

BAtABT,  #i  ifii  rmmt*  lastro  (do  iiavia)^ 

BALAaTEiSi  #»  m,  pL  paan^-aareo  veœsiaiio. 

Balatas,  s.  m.  arvore  grande  (da  GuiaBajb 

*  Balatron  I  êi  m*  peralvilho  —  bomeiB-de- 
vasso« 

Balauste  f  s.  f.  p/iarm,  hucto ,  oa  flor  ék 
romeira-silTestre  —  talaotUa. 

Balaubtier,  s.  m.  boi.  romeira-iMwra» 

t  BaiiAtami  tk  M.  karredora — sea  ellailo^ 
paga  (do  barredor). 

B  Afc4m ,  tf .  ai  —  /\tfi  #^  pmrtv  (Mele)  fatrer 

-  alimpar  -  (Af  O  «qNriaar—aftiàwlar  «*^- 
•ipar. 

fBAiATim,  «.  f.  dS^f^Tanoorfliilui. 


BAt 

iMftTm,  n,  #.  (balsiéun  iàuu)  vârrcdor«a. 

liiiiiM . #.  0  pi»  (  biWiirc)  iizo  »  varre- 
èw  —  iBtiidura  —  daco  —  immomUda* 

t  tkum  •  «.  A  liia  (Ttlkodio  ido  Surrale . 

BAïauj»  on  lAiatOM*,  #<  m.  i<'Ai«/i  nat, 
lgtia«arttti  --  gâifou  -^  ayc-dfraiiiiiai 

f  Bajvns.  /.  A  (balbiici)  má-pronanaíA --- 

iMaDttanftt,  #.  m.  (balbi/alfliio)  telbucic, 
bdhriracia ,  gagueira. 

KàLBOTtn.  V.  a»  ê  /i.  (linllu^ki^'  battniciar  - 
PtnriÉr*  tartaimidcar  -  {fl/t.)  fallar  confma, 
■i^flient»,  on  Mm  conhccilMiilo. 

lâiaoïAB,  s.  /M.  4l'Aii/« /m/,  offuia^mariiia. 

Biuofi,  i.  m*  (bilkdn)  bile4o.  baluttridaf 
gileria .  «arada  t  varanda^ 

BALDiQcrii,  s.  m.  d'ares»  (bildakéft)  palHo 
-  éatpi,  tûbrcepo  (do  Idto)  —  oofuitinaia  (iobre 
oitfar\ 

liLOUÈ,  t.  f.  d'hiit.  rtaL  (ba)#tl«)  batcia  — 
terba-ù;-balcJa  —  [nstr,)  conitellaçnfVamtral. 

BiLci^t.  B ,  (Ufj.  guarnMIdo  de  barba-de-ba- 


bAL 


ftl 


BALEi]<rt4tT0tlBAT.Ein<m,  1.  m.  <f'A/iA  mu. 
teIraUx 

t  B.u.cixin:  »  adj,  «  s,  m.  ruiut.  baiéièiro 
^aiTiu  àj  pc«ca  di  baleia)» 

liUHAt. f.  lit.  gétiltil  (do  maehd  da  baleia). 

lAusTox,  «.  m.  rmM,  nri  (atravMêa  a  Téla). 

fBâtfntttUi  I  f .  A  baleitilba. 

BàLtTKS,  s.  f.  bciço-inferior  —  [d'arch.)  fB- 

BiU,  Buts ,  i.  m.  e  f.  saowrlto  (linf^a)  — 
pRR  —  Krpp^puTia. 
tBiucisae,  i.  m.  if'AIxr.  /Hr»  êspccto  de 


Baux  ,  s.  m.  ( baU'n'  panno  (onde  cai  o  frifto 

lA&ma, #.  f.  wrapilbcira. 

t  BáiHAcB ,  a.  m,  limpaza  (d*iiin  rio). 

lâioBBKv^  #./*.  péça  fetrea  (lobreaoaiza  do 
Mle/uraalbrja) 

liisE.x.  /*.  (balfze)  baliza,  limite,  tisnai, 
iemo  de  d«iiian»çiO). 

v«  «.  «^  J)^.  */  púrt.  (baliié^  Ixilizar, 


BAiattli ,  t.  m*  (Mialv)  abalizador  —  int- 
fNMr  (diÉ  inarsaiii  dsariM^  eto.} 

BAUMit  a.  in.  #o/«  planta  dat  Índias,  on  ai- 
IMida 


BiiairAïai ,  $.  m.  (baUMira)  baliilarioi 
i,f.  A  kaJialâi  trabuco. 

;  »  «I  /»  ma/A«  balittica  (arta)i 
BiÉffiM,  #.  M.  tigiial  na»  anom (pm nio 


fiALLiDF. ,  S.  f.  (Lii.lite}  an)i|;aa  [xiCttlá  h-Ua- 
(tinha  G  mc&mu  ntribilbo  eiii  cadâ  09t>là) 

—  bntat.i. 

t  tiALiaoBiuai  I  Si  f,  pi,  dançarinoA ,  eta.  lll« 
dias. 

Ballan»x.  m  dlUsl.  riat,  ptizc  espinhoso 
(assim  dicto}. 

BALL4RIN ,  s.  m.  (balar^n)  cspecia  de  fatcJo. 

lUkUJR ,  ê.  f,  ^le)  bain  —  bola  —  globíubo  - 
péla  —  fardo  —  sacca. 

(  Prendre  Ia  halle  au  bond ,  lançar  mâo  dá 
oooasiâo ,  apíoveital-a  ;  braver  les  balles  »  4k»- 
pre7.ar  pelouros. 

*  BákLSR  t  V,  n.  dançar  doom  oa  braços  ca(- 
dos). 

Ballet  ,  s,  m.  (balé)  dança- figurada  —  baila 
tbeutral. 

Ballin  ,  s.  m.  comm.  (baU^n)  í  nfanbmcnto* 

Bauom  t  X.  m.  (balùn)  baláo  —  (x  lu  ~  f^aié  rie 
Si;lo  —  niacbina-aerostalicn  —  *  n'orna  de  pa^ieL 

Ballomer  ,  s.  m,  (balonicM  o  que  faz  {«Olas , 
niachinas-aerostaticas ,  c  as  diriffc. 

Ballot,  s,  m*  (balù)  balote,  Tardo  pequeno, 
pacote. 

Ballottadb,  s.  f»  salto  do  eava!lrv  (ata(!a  entre 
dons  pilares). 

Ballottacb,  X.  m,  (balotâjc)  votaçAo  pcr  pe- 
louros —  pelouro. 

t  *  nALLOTTATlOX  ,  X.   /".  afiilaÇÎJo. 

Ballottk,  X.  f.  ibiïlole)  pelouro  ;iîc  volai)  — 
balaziuba  —  aiba  (de  vindima). 

f  UALLomMENT,  X.  m.  (batolcm;ln}  n^'^I'acSo, 
moviniinto. 

hkxxttTTWik^  V.  a.  —  té>  €,  part  (bnloti»)  <br 
Toto  --  contar  o« ,  on  nomear  (per  pclnuros^  - 
Jogar  a  yiXz  — -  examinar  —  eousullar  —  delibe- 
rar, discutir  —  empalhar,  enganar  —  entrouxar 

—  {fíun.)  mandar  ile  lierodes  para  Pilatos  -* 
(v.  n.}  votar  (com  pelouros). 

Ballottin  ,  X.  m,  (balotén)  fardfnbo  —  ttie- 
nino  (tira  os  pelouros ,  as  sortes). 

Í3alníable,  adj\  2  gen.  dei,  ftftO  á  ba- 
nbos» 

(  Une  eao  halnéabtesSiSúá  pfofitia  (fiara  se 
tomar  baubos). 

t  Bàloqib.  X.  m.  religioiO  (tiáó  pt^tí ,  nem 
oonfessa). 

t  Balocbbr,  V,  n,  pel*corfciC  YagârôSamétitcds 
ruas  (carruagem}. 
•    t  Baloirri  X.  /.  naut,  (baloárê)  pati-cora- 


1). 
liUTiAD ,  X.  IR.  bot.  (balivò)  arvore  pcqgana 
Bma  DD  €0110 én  mattaa)  — canralbo (com 
tmm  m  qÊÊimm  aurni). 
Bèumuv ,  X.  f.  fam^  ctaoMiTk»  1  iiatarata 


prido  (dá  a  forma ,  que  convém  a  util  ûavio). 

BAUuaB ,  a«  f*  de  fion  (boloáze)  tullpâ-tfi- 
col  .r\ 

t  Baim  *  ^.  Balum. 

t  BAUITAIMÍ  I  /^.  BAkLOfTAMI. 
t  BAbOTATlON  ,  /^.  BALMTTAf  ION. 

■j-  Balotehent,  y.  Ballottbmeht. 

BALOTiMf  X.  m.  k>r»ibalol4n)  espécie  de  lalfifi- 
Jeirai  0040  fHictosa  asaimilba  ao  limio. 
—  omio  —  friolcira ,  fu-  |    ballotteb,  x.  f,  pi.  oealaa  de  vimes,  ou  dor- 

naa  «para  ovas  Teodimadaa). 

BAMOl».  B«  #.  (baldr.  da)  bolonio,  estúpido, 
idiau,  tmiatf  -  pwBfyta ,  pnpí»ío>  patola^ 
grosseiro,  a. 


Báiivasacn ,  #•  n»  tsm^  (lialivariiè} 

•^  «Biaór -•  eatrelar^  ^0901  bt- 


92 


BAN 


BAUNJBm»,  1.  f,  (balardize)  estolidcz,  csti^l- 
dei  —  grosaeria  —  pachoucbada. 

t  BàUAMÉLOBON ,  «.  m.  bilsamo  —  oleo-lMilsa- 
nk». 

t  Baijamict  ,  1.  m.  hot  balsameiro  (arvore). 

BAUÁimiB,  t,  f,  bot.  bateamioa  (planta). 

BÀLiAMigiJB,  adj.  2  gen.  med,  (balsamdiLe) 
baliainloo,  odorífero ,  oUhxmo  ,  a. 

BiLiÀMms ,  F,  Tànaisib. 

t  Balsamuh  ,  t,  m.  bot.  arrore  do  Leraote 
(distilla  balaaiBO). 

Baub,  s.  f.  espede  de  jangada  (do  Penl). 

BALTàDGi,  t.  m.  ofHcial  turoo  (gOTerna  os  Bos- 
tengis). 

t  fiALTnoBK  s.  m.  d'hist.  nat.  passaro-asso- 
biador  americano  —  {jboC)  pbnta-corymbifera 
(de  Maryland). 

t  Bàltràgan  ,  s.  m.  bot.  berva-nutritiTa  tár- 
tara. 

t  Baluettes  y  s.  f.  pi.  de  peso,  varinhas  (ap- 
tadas  ás  orlas  d*uina  rcdc). 

Balustrade,  í.  f.  d'atTh.  balustrada,  fcr- 
rata. 

BALVsnus,  t.  m.  d'arch.  balaustre  —  can- 
œllo—  base  superior  (da  columna). 

Baldstré.  e  ,  adj.  d'arch.  balaustrado ,  or- 
nado »  a  de  balaustres. 

Balcstrer  ,  V.  a.  —  tré.  e,  part,  d'arch. 
(balf/sti  é)  balaustrar ,  guarnecer  de  balaustres. 

t  Balux  ,  s.  m.  areia  (contem  ouro). 

f  Balvane  ,  s.  f.  espccie  de  chamariz. 

f  BA1.ZAC  ou  Murceao  ,  s.  m.  sorte  de  nva. 

Balzan,  adj.  m.  corn  malhas  brancas  net 
pés  (cavai lo). 

Balzakb  ,  s.  f.  malha  branca  em  o  pe  á*xna 
cavallo. 

t  Bahbrlle  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  espede  de  car- 
pazinha  (peixe). 

Bahbin  ,  s.  m.  fam.  (bambén)  críança,  crían- 
cioha  —  menino  —  fedelho ,  rapazinho  —  ca- 
turra. 

t  Bambli  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  espécie  de  tordo 
pequenissimo. 

Bahbociadi,  s.  f.  de  pint.  (banbocháde) 
bambuchada  (painel-grotesco)  —  *  figura ,  oo 
oomposiçáo  rídicula. 

Bamboob,  s.  f.  (bambócbe)  boneqninbo,  figu- 
rinha ,  titire  —  caçapo ,  pygmeu  —  canna-da- 
iDdia  nodosa  —  patuscada. 

t  Bambocbede  ,  s.  m.  chut,  patusca. 

f  Bahmoion  ,  s.  m.  dim.  fam  criancinha 
—  menino. 

Bahbod  ,  1.  m.  (  banbil  )  bambu ,  eanna-da- 
bdia. 

BAaMNms ,  s.  m.  pi.  abelhas  (de  Ceilão). 

Ban  ,  s.  m.  (bân)  bando  —  pregão ,  proclama- 
^—  desterro ,  ezflio  —  *  convocação  de  nobres 
(ptra  guerra). 

{Ban  de  mariage ,  banhos»  dennnda  :  foar , 
moulin  à  ban,  forno,  moinho  do  senhor,  do 
Iteudatario,  de  relego. 

Banal,  b  ,  adj.  (banal)  senhorial  —  oommum, 
priUico ,  a  —  corriqueiro ,  trivial ,  vulgar. 

CTSmoin  banats  testimaobasq^Nrnada. 


BAR 

Banautê,  s.  f.  des.  privilegio,  qne  tem  o» 
nhor  do  feudo  (consiste  a  obrigar  seot  vaaiÉlbt 
a  moer  no  seu  mofnho,  ou  a  ooier  enaen 
forno ,  etc.) 

B4NAMB ,  s.  f.  hot.  banana  (finicto). 

Bananier  ,  s.  m.  bot.  (bananié)  haiianeira. 

t  Bananisr  ,  1.  m.  d'hist.  nat.  pamPt 
americano. 

*  Banard,  s.  m.  guarda  (dos  fructos). 

t  BANANnroKB ,  1.  m.  d'hist,  nat,  paanro 
(nutre-se  de  bananas). 

t  Banattb  ,  s,  f.  oesta.(esooa  o  sebo). 

Banc,  ^.  m.  (bàn)  banco,  poial  (de  pedra). 

{Banc  de  sable,  banoonle-areia  —  alfatioe, 
baixio ,  baixo ,  cachopo ,  escolho  :  banc  d*Uyp- 
pocrate,  machina  para  deslocações  :  étre,« 
mettre  sur  les  bancs  ,  tomar  o  grau  de  licen- 
ciado :  banc  de  pierre ,  pedreira. 

Bancal,  s,  adj.  fam.  (bankál)  cambaio ,  a  — 
(s.  f)  mulher  cambaia,  zambra. 

t  Bangassb  ,  s.  f.  naut.  caixa  (serve  de  banoe, 
e  de  cama). 

Bancellb,  banquinho,  ou  banqueta. 

Bancre,  s.  f.  pedra -marina  (uâo-rija\  — 
{naut.)  barro  (que  o  mar  endureœa). 

Banco,  s.  f.  banco. 

Bancrocbb ,  adj. .2  gen.  es.  m,  fam.  des- 
prez.  cambaio,  zambro  (homem). 

Banda€b  ,  s.  m.  (bandáje)  atadura ,  ligadora . 
tira  —  funda  —  chapa  (das  rodas). 

Bandacistb,  s.  m.oqae  faz  fiuidas-hemia* 
rias. 

Bande  ,  s.  f.  (bánde)  atadura  —  charpa,  cinto 

—  faxa  —  chapa  —  borda ,  guarnição ,  moldura, 
tablilba  (de  bilhar)  —  listAo-transversal  (no  et- 
Godo)  —  banda  —  {naut.)  costado ,  lado  (do  na- 
^0)  —  (  fam.)  liga,  partido  —  tropa  —  compa- 
nhia. 

{Bande  de  cuir ,  correia  :  bonde  d*étoffe , 
tira  de  panno  :  bande  de  votenrt ,  quadrilha  de 
ladrões  :  bande  de  soldats ,  bando  de  soldados. 

Bandbau  ,  s.  m.  ^bandõ)  banda ,  faxa,  venda 

—  {d'arch.)  frisos  (no  architrave)— (/l^.)  ce- 
gueira. 

(  Bandeau  royal ,  diadema. 

Bandée,  s.  f.  de  eost.  annondo,  bando  (das 
vindimas). 

BandAcb  ,  s.  m.  menrinba  fsem  pét). 

Bandelette  ,  s.  f.  dim.  (bandeléie)  Rua ,  ti- 
rinha ,  vendazinha  —  omato  (  de  archiiecInrÉV 

Bandement  ,  s.  m.  med.  (bandemân)  tcnito 
(dos  nervos)  —  ereoçia 

Bander ,    v.a,—  dé,  e,part.  (bandé)  U^ar    ^ 

—  vendar  —  enfSaxar  — embétiar  —  apcrlw  — 

—  estender  (cora  força)  —  {fig.)  rebellar  (enstn 
alguém)  —  {v.  n.)  inchar  —  entesar,  calar    ' 
teso.  ^ 

{Bander  on  fbsfl ,  armar  orna  espingarda  :  ^ 

bander UM.  esprit,  applicar-se  dev«hras,  fSuer  ^ 

todos  seus  esfòn^os.    ^  ^ 

{Se—)  V.  r.  opporae  obstinadamente,  resistir,  is 

Banderbau,  s.  m.  (banderõ)  oordio  de  tnM»-  ^ 

beta  (para  lançais  a  tvaoollo).  & 

*  Bandbrbt  ,  s,  m.  chefo  (de  trope).  » 


BAN 

.  /.  bandeirob,  flammula,  gi- 
làn,  ettandarte,  guiâo  — pe- 

.  f.  milit.  bandeira,  pendão  — 

M  mastros  de  uma  galé). 

nt  de  bandière ,  exercito  com 

frente. 

.  m.  de  éost,  (bandimân)  pro- 

elo  meirinho  do  jastiœiro-mor. 

r.  m.  dim.  de  bandin. 

.  m.  pL  depesc.  linbas  (atadas 

te). 

VI.  pi.  naut.  encosto  sobre  a 

(para  qualquer  .pessoa  se  poder 

—  corhmáo. 

I.  (bandí)  bandido ,  bandoleiro , 

r ,  roubador,  salteador  —  Taga- 

,  birtMnte ,  veUiaco  —  libertino. 

(.  (bandoár)  roda  (do  teiar  de  ga- 

naut.)  roda ,  ou  roldana  (  para 

»). 

m.  bandeira. 

.  /l  mus.  alaúde  russo. 

f .  m.  (bandulié)  bandoleiro ,  là- 

'  —  assassino  —  Tagabundo  — 

elbaco. 

,  s.  f.  (bandnliére)  bandoleira  — 

•  t.  m,  bot.  alcaparretra  índia. 
f.  bot.  bandura,  planta  da  Ame- 
(endana). 
'.  Banneau. 

t.  bot.  arrore  africana  (d*ella  se 
>;  —  forte  dose  de  ópio  (tomada 
ia  furiosos  os  combatentes). 
oatcoGNE ,  s.  f.  espécie  d^estofò. 
s.  m.  cainelio,  ou  droguete- 

R&tiQOB,  S.  m.  linbo-cananio  (das 

m.  pt.  (baníân)  banianos  (idola- 

,  t.  f.  bot.  banisteria  (arbusto). 

f.  (btulifc)  arrabalde,  districto, 
to  (de  cidade). 
.  /.padiola (de salinas). 
s.  f.  cesto  (de  saboeiro). 

encerado ,  lona ,  toldo ,  etc.  (co- 
iós bfluroos)  —  carreta  (detrans- 

—  coberta  de  panno  (  serre  de 
jas  dos  Itoqueiros)  — cesto-grande 
buía  (de  barqueiro). 

m.  (biDÒ)  carrinho— cestinho  (de 
squeiia  —  medida  (de  líquidos). 
a.  —  né,e,  part,  (bane)  cobrir 
CBoerado)  —  toldar. 
t(j,  e  s.  in.o  que  tinha  direito  de 

I). 


BAP 


93 


r.  m-  ibanelOii)  Tii«iroHÍe-peixe 
ceato-grande  (de  Time ,  etc.) 
/.  crtMiinho--  fardo  (de  pelles) 

/.  e  #.  banido ,  deiienrado ,  eif- 


t  BuoriB,/.  f.  de  cott.  bando,  promulgagio^ 
publicação. 

BARNiàRB ,  s.  f.  (baniére)  bandeira ,  estan- 
darte ,  insígnia  —  guião ,  pendão. 

Bannir  ,1;.  a.  —  ni.  e,  part,  (banir)  banir, 
degradar,  desterrar,  expulsar,  proscrever  — 
excluir ,  lançar  fora  —  afastar ,  remover. 

Bannusable,  adj,  2  gen.  (baniçãble)  que  me- 
rece ser  banido ,  a. 

Bannisschekt,  s,  m.  (bauiocmân)  banimento, 
degredo,  desterro ,  exilio ,  proscrípção. 

Banon  ,  s.  m.  de  cost.  tempo  cm  que  as  ter- 
ras estão  francas  (para  os  gados  pastarem,  etc.) 
Banque  ,  s.  f.  ^bânkc)  banco  (de  commerdo)— 
caixa-publica,  deposito  —  funcçáo  ^de  banqueiro) 
—  ♦  rol ,  ou  paga  (d'obreiros}. 

Banque  ,  adj.  naut.  bacalhoeiro,  que  vai  pes- 
car bacalhau  ao  banco  da  Terra-Nova  (navio). 

(  Être  baivqué ,  estar  sobre  a  costa  da  Terra- 
Nova. 

Banqueread  ,  t.  m.  mar,  (bankcrO)  pequeno 
escolho  maritimo. 

Banquebodtb,  9.  f.  (bankenitc)  banco-roto, 
Cillimento,  quebra  —  (/^.)  desamparo  —  fraude. 
(Faire  bahqueroute ,  faltar  ao  promcttida 
BANQUEflOunjSR ,  &RB,  s,  (bankrulié,  ére)  fal- 
lído,  quebrado ,  a  —  {fig.)  velhaco ,  a. 

Banquet  ,  s.  m,  (banké)  banquete ,  festim  — 
oonTite. 

Banqueter  ,  v.  n.  (banketé)  banquetear ,  fcs- 
lancear ,  regalar. 

Banquette  ,  s.  f.  (bankéte)  banqueta  —  pas- 
seio (aos  lados  das  estradas,  pontes,  etc.)  — 
baM»-estofodo  —  [^de fort.)  degrau  (de  pe- 
dra ,  etc.) 
Banquier,  s.  m.  (bankié)  banqueiro— caixeiro^ 
t  Banquise,  s.f.  naut.  monte  de  gelo  (no  mar- 
alto.) 

\  Banquistb  ,  «.  m.  0  que  anda  de  cidade  em 
cidade  (virendo  de  calotes). 

Bans,  s.  m.  pi.  de  caç.  (bâa)  camas  (dos  câes- 
deoaça). 
Bansb  ,  s.  f.  canastrão-quadrado. 
t  Bantamb,  s,  f.  gallinha  (de  Java). 
Banyin,  t.  m.  relego  (do  vinho). 
Baorab  ,  s,  m.  bot,  arvore  grandíssima  afri- 
cana. 

Bapauhb  ,  s.  m.  naut.  estado  d^um  navio  Oem 
calmaria^. 

Bapt&he  ,  s.  m.  (  batéme  )  baptismo ,  lava- 
cro. 

(  Tenir  un  enfant  sur  les  fonts  de  baptême  » 
ser  padrinho  d*uma  criança. 

t  Battes  ,  s.  m.  pL  sacerdotes  de  Cotyto  (da- 
vam-se  a  todo  género  d'infunias). 

Baptiser,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (batiié)  bapti- 
tar  —  benzer  •  chamar ,  nomear. 
{Baptiser  son  Tin ,  aguar  o  vinho. 
Baptismal,  b  ,  adj.  (batismál)  baptismal. 
(Foou  baptismaux ,  pia  de  baptisar. 
Baptistère,  adJ.  2  gen.  baptismal  —  (*.  m. 
baptistério. 

(Registre,  extrait  baptistère,  acœnlo,  certi- 
dão ,  livro,  registo  dos  baptismos. 


•# 


94  BAR 

liàQiJE  .«./;</« /i/iffifirca  de  oobrc ,  ou  pau 
(pira  œrtat  tiodas). 
Hifioir,  «.  m.  (bakQ  oelba,  tiBa,  tluH^— 

*  vaao  (de  oobre). 

bAQUinDi,  v^eL  —  ié.e,  part.  (baketé)ti- 
rar  a^ua  de  um  baroo  (ooni  pa)— r^r  (opm  pa). 

t  BAQUETre ,  s.  f.  teaaz  (par^  p^xa^  4  fieira). 

Bajqubiijkbs  ,  «.  11.  ou  à  pi,  Tertcdorai  do 
Tiuho ,  que  cai  na  cuba ,  qu  cel)|a  (quando  0 
nodem). 

Bàquier  ,  9,  m,  bot.  algodoeiro  (i|proi;p}  — 
{tomm.)  alf^odáo  —  by^sope. 

Har  ou  Bard  ,  s.  m.  des.  padiola. 

t  Baracan  t  s.  m.  Q^osso  cslofo  de  lA. 

Babadas,  s,  m.  de  flor.  liudo  cravo-vcriqelbo- 
CM'uro  (flor\  • 

Baragouin  ou  Bara(;uuinage,  s.  m.  fani.  (ba- 
ragbuén ,  Jjaragbuinâjc)  alijara  via,  gerigou^, 
▼aicoDço. 

Baragui]«r  .  V.  a.  fam.  (baragbuinô)  fallar 
Hnguagem  corrui>U,  iniuteiligivcl,  algaravia,  ou 
▼ascoDÇO. 

BARAGOUiNEtm ,  SE,  S.  fofu.  ( b^ragbuiuéUT, 
èuze)  o,  a  que  falla  mal,  ou  j)cr  gçf  igooy^ ,  uma 
Hogua. 

t  Barauptoit  ,  *.  m.  log.  espécie  de  argu- 
inento. 

t  Baraixots,  s.  m.  pi.  bercjes  4lUli^  (astiip 
chamados). 

Barandage  ,  s.  m.  ccrta  pesca  probibida. 

Rarance,  s.  m.  officiai  do  Baixo-Imperio 
(guardara  as  cbaves  da  cidade  onde  residia  o  Ipi- 
perador). 

i-  Bakakgu^  ,  s.  m.  pi.  gardas  iogleus  \^ 
imfwrndores  gregos). 

Baraque  .  s.  f.  (bardke)  barraca ,  tenda  —  ca- 
bana ,  choça ,  choupana  —  casinbola  —  offícina. 
»  Baraqu^R  ,  V.  a.  —  qué.  c  part,  (baralíé)  fa- 
zer barracas. 

[Se  —  )  V.  r.  abarracar-se. 

Baraquette  ,  s.  f.  med.  caUirro-cpIdcutioQ. 

Baraui;ille  ,  9.  f.  de  çuz.  paslcleria  (à?  per- 
dizes ,  trufas ,  etc.) 

t  BAr.AT ,  s.  tn,.  mar.  fra^dc ,  prerarjc^cão  — 
falsificação  (das  ftzendas].  ^^ 

Baratas  ,  s.  m.  d  iiist.  nat.  espécie  de  rato. 
.  t  Baratb  ,  s.  /.  nau(.  cima  em  crux  sobre  a 
mcstna  (téla). 

*  Barateur  ,  ^.  (n.  enganador ,  fr^^u^uJento , 
trapaceiro ,  Yelbaco. 

t  Balatube,  s.  m*  aljysmo,  blratlux),  pego, 
▼oragem. 

t  Baiiatte  ,  s.  f.  (bj^râ^e)  forma  de  baqril ,  cm 
que  batem  a  naUí  (par^j  fazei*  manteiga). 

t  Ba^ati^  »  V.  (Zt  —  í^,  e,  part,  (barata)  agi- 
Ur .  bater ,  mover  o  leite  (para  faztír  niauiçiga). 

Baratterie,  jr.  f.  mar.  (baraierí)  baratería, 
dolo  do  mestre ,  ou  piloto  da  embarcîu'iio  ;qbi 
disfiuxar  a  mercadoria)  -  *  falsa -vijycm, 

Barbacane  ,  /.  f  4'areà.  an^ia  barMp4  — 
scttdra  —  abertura  no  mpro  (dá  salda  ás  «oias). 

t  Barb^coui  ,  f,  m.  jpgo-dc-azar, 

t  Barbacoo  ,  s.  m.  dliist.  nat.  cucQ-noBD 

*  Çayfpoa).  y^/^mfS¥ 


BAR 

t  Barbacant  ,  s.  fiA  kot.  ullmio  amanho  (na 

B4R«4m^  t  *t  /"i  ««"^  ÇPfdM**  «»  «"»■■ 
(em  lòrno  a  uma  amarra ,  pu  c^bo). 

Baiuui»  ,  (^/.  ^  á^^/i.  c  j. //^  (bíirMf9)  itfoz, 

bárbaro ,  çrupl,  <le«pvumUQ %  (iVOa  ->- IMSOiM" 

rio,  9  —  implacável,  ípexorabii,  \9m»^  — 

estranho  ^  a  —  grosseuu  «  --  io^lo  t  wMim 
-r-.  duro ,  a  -T  impróprio ,  iwsolito-,  II, 

bárbaros  ;  faixir  de  í^rQiei  ta^rUirM  j  fiP«bcr 
d^expressOcs  barbaras  :  mounr  eu  wm  fui 
barbares ,  morrer  ás  máos  dci  barlimii 

IU^AiMáAi£iiT,  (idiff  eharboreutan)  ImlMra. 
cruel  «  feroz ,  |n$NU*ûsamcaie. 

pABBAucsQUE ,  odj,  (bav^aréil^e)  iMirlwrwa» 
—  (í,  tn.  d'/ùst^  /<(//.)  esquilo  ;dçBa^i«)- 

(/>/.)  iwvqs  (da  Barijaria)» 

BaíU)ARicair|£ ,  s,  nu  (iMrUaiiUi^  bûrdador 
^de  paauos-dc-raz). 

Uarbaruí,^.  f.  (barbar!)  barbana,  barbari- 
dade, crueldade,  deshumauidadi  1  fcrocidadi; -^ 
dureza  —  grosseria,  ipçivilidade  —  ru^Uiidade. 

{Barburie  de  langage  i  ignoraucia  OQ  modo 
d'esqrever ,  ou  de  fallor  uma  lingua. 

t  Ba(UU^«iks,  s.  m,  pi.  borbqs-ppquoaos,  sar- 
das. 

BaviumUIR»  V.  n,  d0S.  diztu*  barbarisuni 

Barbarishe  ,  s.  m.  gram.  borbarisma 

t  Qarparop,  s.  m.  Mva  africana ,  ou  de  Mar- 
rocos. 

Barbastele  ,  s.  /.  d'/Ust.  nat.  espepe  4e 
morcego. 

fljkhÍB ,  s.  f.  (bárbc)  barba ,  pcllo  —  fioúubos 
(de  raízes)  —  cauda  (de  cometa  )  —  pedaços  de 
carne  (peiideuï  sob  o  bico  do  gallo)  —  parte  ex- 
terior (da  bppca  do  cavallo)  —  cavollo  de  Barba- 
ria —  doença  (nos  cavailos)  —  exa^rsoeucia  ^de 
carne)  —  arestas  (das  espigas  do  trigo ,  etc.)  — 
Parbara  (nome  de  mulher)  —  inaui)  |^U)  (uas 
cintas  do  navio)  —  (fig.)  cara ,  presença ,  roílB. 

(&}iQte  (H^'^  i  paiol  da-polTora. 

Barbe,  ac/j.  m.  de  bras.  barMQv  bOi- 
bato. 

BArtBEAu,  l^bQ  (pcixoj  —  (6p/,)  eKOT<pha 
(plantaj. 

Barbe-dc-bouc  ,  s.  f,  bot.  vm^Ai  tm  borba- 
dc-bode. 

(Barbe- de  çhòvf^,  anmeOi  ipirea  :  barb^-àt- 
Jupiter,  sai^:^/^fde-n)uiQí|i  Rlfiipi|4|g- 
branco  :  ^li^-de-renard,  olopeoiio  ;  barbméf 
eapucin ,  salada  assiio  dicta. 

Barbbier  ,  v^  i}.  mutt,  MbTm  tocar  (jpom  o 
feoto,\ 

BabbelI  b,  adj.  aiuçado,  dfwaado»  farpido^a 
(Orremeçào ,  flecha,  e(c.) 

Barbelet, i,  ai.  instrmptpip  (paya  fêf^mt 
jwes). 

j  ♦  Babbebib  ,  ^berberf)  «rt»  4$  ^aiUm  •  li»- 
beoria ,  rOMmra  —  Iqja  (oad^ie  U^rM»)  ^  ^«rte 
(de  coUor ,  e  pentear  os  «oMM- 

t«BABBEMT,#.ffl./P^wl.  InuMuMA,    flP 

«MH  barliíaro. 


Biner,  n ,  t,  Cterbé,  bété)  cAo«  caftclla-d'a- 


m- 

Biusm»  •!•  A  ^«  /'<'''^f  (barMte^  barlicUi , 
kiicrú  álmta  —  toalhii,  on  véo  (de  freira). 

PuMcsKi,  S,  m-  ^//Rj  cáosii)bo-d*«igua — 
[d'kist.  m(.)  apanha-moscas  de  Cayenau  (pas- 
an). 

pMoro-içalHnhacro. 

Í4|«i|(,  #.  //i.  ibarbié)  barbeiro. 

(INi  barhier  rase  Poutre,  uma  m^o  lav^  a  ou- 
tn,  f  ambas  o  rosto ,  ou  as  pessoas  dp  uma 
■ama  pfx>assâo  devem  a<Uudar-«c  niuti^meute 

iàiitnEs  ^v.a.—  fié,  e,  part,  fam,  Iwr- 
betr. 

BuLULLE  ^s.  f.de  moed.  sarrilha  (Eia#  bor- 
das das  ooedac). 

Bauuiok  .  t,  m.  dim.  borbo  pequeno-  bar- 
batana —  farpa  (de  auzol)  —  {pi,)  barbos  (do- 
ença ,  que  TC  m  á  liu^ua  dos  animacs). 

ftiKiuxoMS ,  i/.  a.  —  né.  e^^part,  de  petc, 
krantar  a  liogui  ta  (ao  anzol). 

t  BjkEBi5ÀD£ ,  j.  /,  des.  lÎTriabo  p«isimo. 

t  BxRBnoiii  ,£.//!.  espécie  de  lyra  antii^ua. 

Bisai»,  s.  m,  dtspsez.  barbadas. barUadáo, 
barbado,  barbudo  —  \elbo  serero  -^  ^bot.) 
Sraiua  (píanta). 

£i£fiâX3iAce,  «.  m.  des.  qualidade  de  bar- 
Indo  —  delírio,  loucura  —  Tchice  —  iiupcrtiaeo- 
«3  rabugem. 

t  Oiuos^L ,  s.  f.  d'hist.  mit.  peixe  de  mar. 

BiS£OT,  i.  l/i.  barbviro  (dos  forçados)  — 
tarU»  vP^ixc'^ 

BittOTJS,*.  f.  d'hist.  tut  t.  caboa  (peixe  do  rio). 

BiLAjTUi.  V.  il.  (barboU)  cbafurdar— pati- 
iliar  uaa^  (a  modo  de  pato)  -  métier  obico 
HS  lazuarues,  pára  buscar  alguma  cousa  de  co- 
■ier  tlii-sc  das  aYcs-u^u«ticus^ 

£iMor£UB ,  ^.  ím.  patu-dutiieslico. 

Bauotkc«p,  m.  (.  popuL  maraCoaa,  mere- 
liiSftaRica. 

BiiiQTi!«E,  s,  f.  pós-delonibriguoira  —  losoa 
(«meute). 

iywKOLMpff,  s.  m.  (barbulb4ge)borradura, 
gkakilba,  garatijas  —  mii-pititura ,  ou  escrip- 
^— (A#-  /wO  4isciunGO-ooufuio^vaieooco 


i  •  V.  a.—lé.  e,  pari,  i  barbulbé) 
fcfw— «riihiuar,  sujar—  eofiarruscav— pio* 
br,  oa  «CRVcr  mal  —  cagarati^,  garabulbar 
-Wtar  €OflfÉiaiiMuilS'Tr(/^.)oûiifùiidir,  em- 
knlur,  aiftiinr— (U./Í.)  estar  raqi  negro, 
«■ii»iiathûrtfat. 

(fit—  )  r«  r,  btlbnoiar,  nio  se  lembrar  do 
»Kh»-de 


SAI  95 

tf  ARBCQOBt  j  #.  m.  etfoladura  (nos  beiços). 
Barbubb,  #.  f,  defwnd,  altura,  desiguald«Kle 
(nò  metal). 

Bârcuie  ,  t.  /.  cavallos  comprados  (para  em- 

Bàrcalao  ou  Bacuau,  t.  m.  bacalbau  (peixi^). 
Babcawk.  í.  jw,  rekti.  pri^ieiro  ministro  (em 

biao;. 

j     t  BAncAMAN,  #.  171.  fmt,  tprbiib  dos  Arabes 

fiAixARoiLE,  f.  /.  barcATûUa  (cantiga  veoe- 

ziaua). 

t  Babce,  s.  f.  naut.  csjxxãe  de  canbâo. 
t  Barcéx,  9.  m,  nau(.  sorte  de  peca  d'arti- 
Ibcria  d-'um  navio. 

t  Barcelonnettb,  j.  f.  ])crço,  cama  (de 
cnaiiça).  ^^ 

t  Bakd,  s.  m.  (bár)  padioIa-(í/í?  bras.)  peiíc- 
cuno,etc. 

t  Bardacbe  ,  s,  m.  obscen.  puto. 

t  Bardacbiser  ,  V.  a.  ohicetu  cair  cm  peo> 
cado  de  sodomia. 

Bardane,  j.  f.  bot,  banîaoa  (bcrva). 

t  Bardaque  ,  s.  f.  Taso  de  barro-poroso  (re- 
fresca a  agua). 

t  Bardariotes  ,  s,  m.  pL  goarda*  (dos  impe- 
radores sregos). 

Baroe  .  i.  f.  ítrraadara  férrea  (cobria  o  ca- 
vallo)  —  talhada  (de  louqabo)  ~  lardcadura  — 
albarda  —  (j.  .71.)  bardo  (saceiMole  q  poda  dos 
a :i ligues  (iallos^\ 

Baiomíau  ,  5.  m.  (bardo)  ripar.inhu  (sene  de 
tflba  Das  casas)  —  íilbo  (de  cavullo ,  e  buíra)  — 
\c!ha  aduela. 

Bardées  ,  s.  f.  pi.  agua  (para  lavai'  a  terra ,  e 
cxtrahir-lhe  o  salitre). 

Bardelle,  s.  f.  sclía  (de  picaria)  —  albardinh^^ 
—  sellim  —  {pi.)  braço  (do  banpo  de  vidreiio\ 

t  Bakdenocue  ,  s.  f.  espécie  d'eslufo. 

Baruek,  v.  a.  —  dé.  e,parl.  (Lardé)  acober- 
tar uui  cavallo  (d'aruiaduia)  —  lardcar  —  carre- 
gar iK-dras ,  ctc,  ^eui  padiola)  —  (/i^'.)  cobrir. 

t  BATJítSIAKlSTKS,  tf.  /7i. /»/.  bci IJCS  (dU  S*'  Sti 

culo). 

Bardeur  ,  j.  m.  serpente  (de  pedreiro)  —  lia- 
iMliiador. 

Barsis,  #.   m.  naut.  estiva  (de  navio) 
Crr.dcs  (suslecm  a  cai^a  do  trigo)—  caixa  (para 
carcnar}. 

Bauuit  ,  5.  m.  cauto  inarciai  (dos  Germanos). 

BArjíCT,  jr.  m.  (bardo)  machiulio,  uiuio-ix- 
queno  —  {Jig.  fam.)  o  soffre-tudo. 

t  Bakiíotieiis  ou  BariíottuíRS,  s.  ir.  pi.  bct. 
sapotiibciros  (anores). 


t  *  Baiídou  ,  *  ot.  e  ad^.  bronco ,  etíupido- 
grusR>!ro. 

B,  ê.  m.  (barbolhóur)  borrador       rt*^^"  »  ^'  ^'  ^^  ^^^'  ***^''  d">  idoso  uos  ca- 
piotMQonos  -^  {/ijf.)  cecrevl-  i  '"^""^^  ^^^'* 

nelor^ta^araiU  iniateUigivel  1    ^^^^»  '•  'w.  (baré)  bramido,  urro  (do  ele. 
i.ady.  ea.maumusieo.         *    P^^nle ,  ou  rbinocçronlc), 
í,#.  A  pediçofteaçueariarafliaf).     .  "^«■"«»*/'<'«'T^/<y'.  pq:a(suáiem  o  tambor 
9f M, adU^ (iMtfbá) barbMio, barbudo, a-    «>relojio). 
(^f.ákúi,  mt*  rodoiaOlt (pfliíeKcipt»,  ou       ^  ^^^\*  1  f*  m« pl^  ^tçfcc ,  Unfiai  (dos 
"*"'        if«f  Cp«a dispor).  :  ^^^^^h 


96 


BAR 


•¥  BARCACirn,  s.  m.  mosquito  (asM'm  chninado}. 

Bahcb.  s  f.  d'hist.  nat.  gallinbola  —  peixe* 
agulba  —  pilba  (de  feno,  ou  de  Icnba-miuda]  — 
barcaça. 

Barcblago  ,  s,  m.  d'hist.  nat.  pássaro  (de 
Tartaria). 

Barcubtte  ,  s.  f.  etpede  de  barco  (  passa  ca- 
vai losh 

Bargcignage  ,  s.  m.  fam.  (bargbinh:ije)  bc- 
sitnC.1o,  irresoluçao. 

Bargi  iGNEK,  V.  n.  fam.  (bargbinhé>  apreçar, 
ref;atear  -~  duTÎdar,  hesitar — amofinar  —  aren  • 
^ar,  disputar. 

Barciigneur,  se.  t.  fam,  ( barghiobéur , 
nhéuze)  regateador,  a  —  arenguciro ,  a  —  duvi- 
doso, irresoluto ,  a  —  lento , tardo,  a. 

BaricoIte,  s.  f.  med.  des.  dureza  (no  ouvir'. 

Baricot,  s.  m,  bebida  ,  ou  Fructo  (de  Mada- 
gascar*. 

Baricotier,  s.  m.  i>ot.  arvore  aliissima  de 
Madagascar  (produz  o  fruclo  chamado  haricot). 

Barigel  ou  B\kisel,  s,  m.chcrc  d'csbirros, 
ou  archeiros  (em  Roma  ,  Modena ,  etc.). 

Baricub,  s.  f.  nassa -cónica. 

Baril,  s.  m.  (barf)  barrica,  barril. 

Barillagb,  s.  m.  o  encher  de  vinho  (as  gar- 
rafas) —  {naut.)  bârrilagem. 

Barillar,  s.  m.  (bariUlr)  despenseiro,  officiai 
d*uma  galera  (guarda  o  vinho,  e  a  agua}. 

Barillats  ,  f .  m.  pi.  tanoeiros. 

t  Barille  ,  s.  f.  bot.  barilha  (planta;  —  soda 
hespanhola. 

Barillet,  «.  m.  dim.  (barilé)  barrîlinho  — 
tambor  (de  relojio)  —  canudo  (da  bomba)  — 
caixa-de-tambor  fdo  ouvido). 

Barillon  ,  s.  m.  barrîlinho  (  na  ponta  d'um 
ikiu). 

Bariolagr  ,  s.  m.  (baríoláje)  confusão,  varie- 
dade (de  côres^  —  salpicos. 

Bariolé,  E.culf-  mosqueado,  salpicado,  a. 

(  Hab  t  ttariolét  vestido  d'eslofo  de  oôres  va- 
rias —  vestido  d*arlequim. 

Barioijer  .v.a.  —  té,  e,  part,  (bariolé)  pin- 
tar de  diversas  cores  (sem  orátmhifam.)  mos- 
quear. 

*i  Bariulurb ,  s.  f.  moiqueadura  —  malhas, 
salpicos. 

t  Bariçi^aut,  s.  m.  barrîlinho,  quarto— celba 
^  ganicUa  ^de  adega). 

Barite  ,  Baryte  ou  Barote  ,  s.  f.  chym.  a 
mais  pesada  base  alcalina,  salifiavel,  etc. 

t  *  Baritone  ,  s.  2  gen.  espécie  de  tenor. 

t  *  Eabitoner  ,  toniser  ,  V.  a.  cantar  —  dan- 
çar. 

Barlin  ,  1.  /ti.  nò  (na  extremidade  da  seda). 

Barlong,gub,  adj.  (barlôn,  lônghe)maís 
comprido  que  largo  —  [s.  m.)  quadrado-longo. 

BARLOTifiRK,  s.  f.  travessa  férrea  (nos  caixilhos 
de  vidro). 

t  BARNARrnt ,  s.  m.  barnabita. 

t  Barnarote,  s.  m.  nobre  Veneziano  pobre  e 
lem  credito. 

Barnacis  ,  s.  f.  d'hUt.  nat.  certo  ganso- 
■oriDo  —  concha ,  cetra. 


BAR 

Bernadèses  ,  s.  t.  pi.  bot.  género  de  plaBtaa 
compostas. 

t  *  Barnage,  s.  m.  grandes  (da  c6rte). 

Barocher  yV.  a.—  ché,  e,  part,  de  pitU. 
fzijCT  saltar  a  cAr  do  contorno  (sobre  o  fundo 
do  quadrou 

t  Baroco  ,  s.  m.  tog.  espécie  d*argiimento. 

f  Barométograpse  ,  y.  BAROMinuMïRAras. 

Baromêthb  ,  s.  m.  barómetro. 

Barométrique  ,  adj.  2  gen.  barometrk».  a. 

Barométrocraphe,  s.  m.  barométro  (adap- 
tado .1  uma  pêndula). 

Baron,  ne  ,  s.  barão,  baroneza. 

Baronnagb  ,  s.  171.  burl.  estado ,  qualidade  de 
barão. 

Baronket,  s.  m.  dim.  (baroné)  tiarooete  (ti- 
tulo inglez). 

Baroknie  ,  f .  f.  (baronf)  baronia. 

Baroque  ,  adj.  2  gen.  (baróke)  desigual ,  Ir- 
regular —  bizarro. 

(  Perle  Ifaroçue,  barroco). 

Barosanêmk,  s.  m.  machina  (indica  a  força 
do  vento\ 

Baroscopb  ,  s.  m.  barosoopio. 

t  Barotiers  ,  s.  m.  pi.  des.  carroceiros. 

Barotin,  s.  m.  dim.  naut.  escorazinha. 

Rarots  ,  s.  m.  pi.  naut.  de  carp.  peças  de 
mndcira  (sustentam  as  cobertas  da  nan\ 

BARorrK,  s.  f.  de  tonet.  vasilha  (para  vin- 
dima ,  etc.). 

Baroulon  ,  s.  m.  bot.  hcrva-dat-malacatas. 

Barque  .  s  f.  (  bárke  )  barca ,  barco ,  batel , 
canoa ,  chalupa,  cymtM ,  esquife,  iancfaa. 

(Se  jeter  dans  la  barque ,  arremeçar-se  na 
barca  :  conduire  la  òar^c/^^ dirigir  oin  negocio: 
passer  la  barque,  morrer 

Barqi)eroli.e  ou  Babqubi^  ,  s.  f.  dim.  (bar- 
keróle,  barkéte),  barcarola ,  barqueta ,  barqui- 
nha —  armário  —  ^  pasieleria. 

t  Barraca N ,  F.  BomiRACAN. 

Barrage  ,  s.  m.  (baráje)  portagom. 

Barrágbr,  s.  m.  (barajé)  cobrador  (dodireilo 
da  portagem). 

Barras  ,  s.  m.  gomma. 

Barraudi  ,  t.  171.  d'arch.  certa  pedra  d*edi- 
ficto. 

Barrault,  s.  m.  medida  (dos  liquides). 

Barre  ^  s.  f.  { báre)  barra ,  tranca ,  —  lioba , 
risco  —  canna  (do  lemej  —  barra  (de  porto)  — 
banco ,  baixo- d'areia  .  cachopo  ~-  resaca  —  en- 
trada interior  (de  tribunal)  —  assembleia ,  ca- 
mará, parlameoto— medida  bespanbola  ;dos  es- 
tofos)—travessa  (DOS  tampos  de  um  tonel )^barra 
férrea  (dada  em  cambio  d'um  negror  —  {de 
bras.)  banda  (atravessa  o  etcaáo)^(fig.  fam. 
difficuldade ,  obstáculo  —  hon)fem  duro. 

Barré ,  s ,  adj.  e  part,  trancado,  a  —  cer- 
rado ,  Impedido ,  a  —  (x.  m.)  peixe  (assim  cha- 
mado) -'{pi.)  dentes  nMxillares,  ou  quiexos. 

Barreau  t  s.  m.  {  barô  )  var*o  { de  grade 
férrea)  —  sala  (d'audieocia)  ~  foro,  tribogal  — 
o  corpo  dos  advogados  —  advocacia. 

t  Barré- bahdé,  a4/.  de  bras,  cheio  de  listas 
(escudo). 


r 


t 


>). 


BAR 

j  s.  m.  grande  peça  (de  paa  de- 


lUinitiK ,  s.  f,  bot.  birleria  (planta). 
lUÊSMBKt ,  S.  m.  eTcUv.  (baremân)  aoçflo, 
flpncâo  de  ligar  mua  Teia. 
BiiiB ,  V.  a.  —  ré,  e,  part,  (baré)  trancar 

-  apagar ,  borrar— canœliar ,  riscar  —  [d'alv.) 
tapv aveia  (ao  caTallo^  —  {fig.)  cerrar,  impedir 
-\v.iLde  caç.  )  ter  perdido  o  faro ,  o  sitio. 

[Barrer  le  cbiémin  ,  impedir ,  tolher  o  passo. 
BinÊTOKNE ,  s.  f.  barrete  do  gran'  Mestre  de 

Bttim ,  s.  f  (barète)  barrete  (de  cardeal , 
4)  doge ,  etc.)  —  barrinha  —  placazinha. 

KAttETR  ,  X.  /7i.  e  adj.  de  caç.  cão  (para  o 
Gbrito-montez). 

fc*MiCAHc,  #.  /.  (baricáde)  eulriudieiramcnto 
leito  á  presta)  tranqueira ,  tranquia. 

Kasucadex  ,  r.  a.  —  dé.  e,  part,  (baricadé) 
traocstr  (as  portas)  —  fortificar ,  trincheirar. 

( 5e—  )  r.  r.  entrinclicirar-se  —  dcfeuder-se , 
fertificar-«e  —  (/í^.  /Vi/ti.)  fecbar-sc  —  não  que- 
rer falbr  3  ]  rsfwia  alguma. 

roMii.  X ,  s.  in.  de  nioed.  (barié^  o.Vicial  (vira 
a  barra  da  imprensa  do  conbo  do  dinheiro). 

Camum,  t.  f.  (bariére)  barreira,  estacada 

-  thorbeira  —  entrada  (de  praoa  de  torneios , 

OTaDadas ,  tooros ,  ele.)  —  poria   da  cidade 

(«Mfe  le  paga  o  direito  de  passagem)  —  caiMx>lla 

•í*:  parque,  etc.>  —  diqiie  —  C/íg-.)  impedimento, 

cbiacalo  —  defensa  —  limite. 

.Franchir  m^  barrière  j  patentear  uma  Ixir- 
rera. 

BauuAT,^.  m.  naut.  obreiro,  que  faz,  e 
QKxtrta  vasilhas. 

Biianur ,  ^.  Bjirillet. 

BAiiiçiiAirr ,  s.  m.  barrica  ,  pipa-pequcnn. 

Kami(ue,  s.  f.  (baríke)  barrica,  tonel  —  na-^sa 
«■wa  (para  lampreias)—  (/am.)  pessoa  nmi  cn- 
(■rpada.no  gorda. 

liAiiiQCET,  #.  m.  dim.  barrílinho  ,  barrilofc. 

^Baiboub  ,  V.  a.  frequentar  o  foro. 

laion ,  t.  m.  certa  Terruma  (de  tanoeiro}. 

•  EoMLcmrr ,  $.  m.  depract.  (barolcmàn) 
teora  nas  demandas ,  etc. 

BoMm ,  V.  a.  ou  /i.  —  té.  e,  part.  naut. 
^STPoiar,  encfaer  (o  naTÍo  de  fazendas ,  etc.) 

Kiiioms ,  ê.  m.  pi.  naut.  barroiins. 

tiiMn ,  t.  m.  pi.  barrotes. 

làHcmi,  s.  f.  (bariire)  barra  ^do  corpo  da  d- 
tara>  —  dnta  (da  viola  ,  ou  cithara}. 

,  s.  f.  pi.  sedas  (de  Pérsia). 
,  s.  f  pi.  (bÃrce)  caixas  de  chumbo  (em 
«K  vem  o  cfaa  da  China). 

lAniTiLLB,  $.  f.  (bartavéle)  perdiz-verraelba 
«áiBâoKlía  dT,OTo;>a}. 

,  $    nu  frade  (assim  cba- 


t  láBn ,  s.  m.  medida  de  pim(,'uta  (tem  51  ar- 


t  tàiTOoic ,  i.  f.  meã.  dureza  no  oufrlr. 

; ,  «.  ^.  med.  debilidade  na  voz  — 
oo  fitllar,  articolar. 
\,$,  m,  barytc«  (terra). 


BAS 


91 


t  Barytiutbes,  s.  f.  pi.  d*hUt.  nat, 
de  de  pedra. 

Baryton  ,  s.  m.  mus.  barytooo. 

t  Baryx\le  ,  s.  m.  bot.  anrore  (4a  Gochln- 
china^. 

Bas  ,  s.  m.  mcias. 

Bas  ,  s.  m.  (bá)  extremidade,  pe  —  o  baixo  o 
fundo ,  parte  baixa ,  inferior. 

(  Le  bas  d'une  montagne ,  a.  falda ,  a  raiz  do 
monte  :  ne  point  faire  rien  de  bas ,  não  fazer 
cousa  alguma  vil  :  vivre  ici  bas ,  viver  n'este 
mundo. 

Bas,  se,  adJ.  baixo,  inferior ,  ínfimo ,  a  — 
indigno ,  a  —  humilde ,  popular ,  rasteiro,  a  — 
abjecto,  vil  —  abatido,  submisso ,  a—  curto,  a  -^ 
fhico,  a— desprezivel—  escuro,  a  —  profuudo,  a. 

(  Les  bas  -  officiers ,  os  ofHciacs  -  inferiores  ; 
basses  classes,  escholas-menorcs  :  de  bas:úo\ , 
de  baixa-Iiga  ;  de  menor  perfeição  :  à  basse 
note ,  submissamente  :  faire  main  basse ,  levar 
á  espada ,  ou  declarar  guerra  alerta  :  laisser 
échapper  des  choses  basses  ,  deslizar  baixezai  : 
faire  branle-^aj ,  mandar  abaixar  as  macas. 

Bas  ,  adv.  baixo  —  devagar  —  em  terra  —  em 
baixo ,  para  baixo. 

(  Chapeau  baSy  cbspeo  na  mâo  :  Las  les  armes 
armas  em  terra  :  à  bas ,  fóra  :  du  haut  en  bas , 
com  desprezo,  ou  arrogância  :  mettre  bas,  pa- 
rir (fatiando  de  animaes)  :  mettre  bas  les  armes , 
depor  as  armas  :  mettre  pavillon  Ifos ,  arriar 
bandeira  ,  en  bas  ,  abaixo ,  debaixo ,  em  baixo. 

t  Basàál  ,  s.  m.  bot.  arvore  sempre  verde  (do 
Malabar). 

t  Basal  ,  s.  m.  bot.  basaal  (planta). 

Basalte  ,  s.  m.  (bazãlte)  basaltes  (mamiore- 
negro). 

Basanr  ,  s.  f.  (bazâne)  badana ,  ou  carndra  * 

Basané,  b  ,  adj.  (bazané)  adusto,  amulatado, 
baço,  moreno,  trigueiro, a. 

Bas-bord  ,  s.  m.  naut.  bombordo. 

(  Vaisseau  de  bas-bord  ,  navio  baixo  da  bor- 
dada ,  chato. 

t  Bas  BORDOis  ou  Bas-bohdais  ,  s.  m.  naut,  o 
que  serve  a  bombordo. 

Basconadb,  s.  /*.  linguagem  vasoonça. 

Bascule,  s.  f.  (bask£<le)  balanço,  balouço, 
redouça  —  contrapeso ,  equilibrio  —  \de  pese.) 
barco  com  arqueta  (guarda  peixe). 

Bas-ue-€ASSe  ,  s  m.  d'impr.  a  parie-infcrior 
(d'uma  caixa). 

Bas-dëssus  ,  s.  m,  mus.  voz  mais  baixa  que 
o  alto. 

Base  ,  s.  f.  (bãze)  base ,  embasamento,  pedes- 
tal,  sócco— (/î^.)  fundamento,  prindpio  — 
apoio ,  escora—  {med.)  ingrediente  priudpal  — 
{bot.)  extremidade  inferior ,  pe. 

t  Baselle  ,  s.  f.  bot.  basella  (planta;. 

Baser  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part.  (t>azê)  \Jig.)  as- 
sentar,  basear ,  cslrii.ar.  íirniai  --  estalieleoer. 

Bas-fond,  s.  m.  naut.  (i)á-fòn)  fundo  (em  que 
ha  pouca  agua)  —  banco,  baixo  —  cachopo,  es- 
colho ,  parcel ,  redfe. 

BASiLAtRB ,  adj  2  gen.  aimt.  (bazilérc)  basi- 
lar —  {jbol-)  unido,  a  ã  base. 

7 


'J8 


BAS 


t  Basile  à  éi>i  couronné  ,  j.  //i.  ùot,  piaula 
americana. 

Basilic  .  s.  m.  cThist.  nat.  (baziilke)  basilisco 
(•erpeote)  —  inan(;erlcáo  (plantai  —  lagarto  (das 
índias)  —  anlí^uo  canbâo  —  {<astr,)  estrella  âxa 
(do  leão). 

t  Basilicàire  ,  s.  m.  (bazilíkére)  ecciesiastico 
(idJudaTa  ao  pafva,  ou  ao  bispo). 

Básilicon  ,  s.  m,pliann.  (bazlllkôn)  basilicão 
(unguento). 

t  Bàsilioion  ,  s.  m  .espécie  de  cerolo. 

Basiuqce  ,  s.  f.  (bazílíVc)  basílica  (tcuiplo) 

—  *  sala-rcal  —  tribunal  —  {anat.)  certa  veia  (no 
braço)  —  (/?/.)  leis  romanas  (do  imperador  llasi- 
lio). 

Basius,  s.  m.  espécie  de  collyrio-liquido. 

Basin  ,  s.  ni.  (bazén)  fustão. 

Básioclosse  ,  s.  m.  anat.  (bazíoglôoe)  basio- 
glosso. 

t  Bxsio-paARYNciEN,  ãdj.  e  s.  m.  anat.  ba- 
sio-pharyngiano  (musculo). 

t  Basistàn  ,  Besestan  ou  Besistan  ,  s.  m.  lo- 
gar  onde  estão  as  lojas  dos  'Circos. 

t  lUs-JLSTiciER ,  s.  m.  senhor  (com  alçada  de 
jnstiça-menor). 

Bas-biétier,  s.  nu  teiarziíiho  (põe-sc  em  cima 
doê  joelhos). 

t  Bashoulb,  adj.  es.  2  gen.  nado  de  Franoez, 
e  Grega. 

Basoche  ,  s.  f.  antif^uo  tribunal  de  Parts  (sen- 
leuceava  certos  litígios). 

t  Basochien  ,  s.  m.  des.  da  basoche. 

Basque  ,  s.  f.  (b<-\ske}  abas  de  jubáo  biscainho 

—  vasoonço  —  [(uij.  e  s.  2  gen.)  oatur.U  de  Bir 
caya. 

(  Aller  comme  un  basque  ,  correr  coino  um 
fj^lgo. 

*  Basquixe  }  s.  f.  Tcstido  ampUssiiuo  (sustido 
\tex  unia  argola). 

*  Bas^l'im:r,  V.  Cl.  enfeitiçar. 
Bas-kkí.ikf,  s.  m.  baixo  relevo. 
Bassamji.lo  ,  s.  m.  mus.  obué  venez-. i no. 
Cassât,  s.  m.  camisola  (acolchoada  ::as  cos* 

tas). 

Basse  ,  s.  f.  mus.  ^biicc)  rabecão  —  bnixo . 
contrabaixo  — a  o^rda  mais  grossa  (do  alguns 
iostrumentus  umsiro»  )  —  {pi.  mar.)  Ixùxos  , 
baxios ,  cachopos. 

'^Basses-yo\my  a  Téla-graode,  e  a  da  mcseua. 

Basse-contí.e,  s.  f.  contrabaixo  (na  inusíca,\ 

Bassb-cour,  s.  f.  (bk'ccilr^  patio  fde  criação 
d^aves)  —  capoeira,  gallinheiro— creaçio  (d'ani- 
maes). 

(Poulet  de  basse-cour  ,  gallinhat-caseiras. 

BASSK-ufi-viOLE,  s.  f,  iiius.  a  corda  mais 
grossa  (da  viola). 

lUssK-DE-viOLON ,  S.  f.  mus.  cspecie  de  ra- 
becão granilc. 

Bassb-eau  ou  Basib-mer  ,  s.  m.  baixamar. 

BAfK-ÉTOFFË,  1.  /.  mescla  de  chumbo ,  e  es- 
taubo. 

iássB-PQHB ,  s,  f.  otlabouço ,  casa-raMerrea  , 
emovia. 

t  Biiwrowiai ,  s.  f.  Juitiça-meuor. 


BAS 

t  B.iSSK-LissB ,  *.  f.  tapeccria  (  com  cadeias, 
horizon  taes). 

t  Basse-ushkr  ,  Í.  m.  o  que  trabalha  cui 
Ifasse-iisse  j  ou  em  panno»-de-raz  de  balxo- 

licfo. 

Bassement  ,  ad(^.  (baccman)  objecta ,  bSixa , 
vilmente  —  {s.  m.)  agua  (de  cevada-azcda) 

Basser  ,v.a.—  se.  e,  part,  (baoft)  roetter  a 
trama  em  certa  colla  (para  os  flo«  oorrercm  mais 
facilmente^. 

Bassesse,  s.  f.  (bacdre)  baixeza  —  cobardia . 
fraqueza  —  abjecção ,  aviltamento,  ignobilidade, 

vileza. 

Bassis- voiles,  s.  f.  pL  naut.  (báce-voâle) 
velas-niaiorcs  (do  navio). 

Basset  ,  s.  m.  (bacé)  cão-rasteiro  —  ifam.) 
homem  baixote ,  tacflo. 

t  Bassi:-taille  ,  s.  f.  mus.  (báce-tálhc)  baixo 
(da  niusica^-oquecaMtao  baixo— baixo-relcvo. 

t  Basse  terre  .  s.  f.  ixjsta  (sob  o  vento\ 

BASiiETTii,  s.  f  (bactJlc)  banca,  basseU  Jogo 
de  carias). 

Bassktlkbe.î  f.  mus.  baixo  de  danœU 
(coni  iii .>  oiiavas  e  uieia  cheias). 

♦  B\ssKiu ,  s.  m.  b.iixcza. 

t  Bvssi,  s.  m.  bot.  arvore  americana  (tem 
corliça-vcrmelha). 

t  Bassi-colica  ,  s.  m.  pharm.  medicamento 
(de  mel ,  e  aromas). 

Bassicot  ,  s.  m.  caixa  de  figas  (para  tirar ,  e 
pôr  as  ardósias). 

Bassiei;s  ,  s.  m.  pi.  bancos-de-areia  (nos  rios). 

Bassile,  s.  f,  bot.  perrexil  (planta). 

Bassin  «  s.  m.  (bacén)  escuUella ,  palanganii 

—  alguidar,  bacia  —  bandeja,  prato  (de  cuzinha? 

—  tanque  -—  pia  —  caldeira  (para  embarcaçOes> 

—  bacio ,  servidor  —  mâe-d'aguj  —  valle  — 
(anaf.)  pelvis. 

(  Ikissin  de  balance ,  cuia  da  balança  :  txrssin 
(Ic  garde- robe ,  penico,  servit;©  :  venfc  au  bas- 
sin,  veada  em  almocda. 

t  Bassinage  ,  s.  m.  d;;c:fo  (no  sal ,  ele.) 

iUssiNE,  s.  f.  (bacíne)  c:.;;l'<  ic  de  baJa  Gr-indc, 
caldeira  ,  ou  t:íi*ho  ;senvui  a  chymicos ,  tonffcí- 
toiros,  impressores,  eti:.) 

iiASEiNEi;,  V.  a.  —  né.  c,  part,  {hãclnò)  ba- 
nhar ,  lavar  (uma  chaga)  —  aquentar  (coiîî  o  es- 
quentador —  fomentar  —  regar  (  levemcaív:  )  — 
deitar  agua  na  massa  (para  abrandal-a;. 

Iíassinkt  ,  s.  m.  (baeiué)  caçoleta  (da  escorra) 

—  prato  (de  caadiciro  —  cavidade  (da  t>acia)  — 
capacete  de  Ifcrro ,  elmo  —  [bot.)  botão  de-ouro 
(planta) 

t  BAssiN-ocrLAiRE ,  s.  m.  (bacéo-oknlére)  io- 
stmmento  cirúrgico. 

Baíbinoire,  s.  f.  (baciuoáre)  comadre ,  es- 
quentador ,  rcchó. 

Bassinot  ,  5.  m.  diabinho  —  ladrão  —  bacia- 
zinha  (no  fundo  da  tina\ 

Bassiot  ,  s.  171.  celhaziuha  (de  pau). 

t  B.VSSISSIB1E,  adJ.  2  gen,  des.  baixistímo, 
protundissimo. 

Basson  ,  s.  m.  mus.  (baçòo)  fii|^te  —  quem  o 
toca. 


B4T 

lynin ,  #.  jm«  d^  pac.  (jbtçiiêiiO  oordainc 
^reide  nas  relingas). 

t  ItfMfi,  «.  m.  boi.  basiOTii  (planU^. 

t*  lUsuai ,  s.  m.  tributo  (sobre  ai  albardai). 

*  lánÁJiT.  E  f  cuij.  e  part,  des.  (baatân ,  tu) 
btttiBie.aifBciaDte. 

7  ISiiruicaE ,  s.  f.  carrinbo  (  adaptado  á 
pvtí  dÉniPira  de  ama  carruagem). 

lisriiKX  ou  Bjksnmct ,  #.  f*  carro  gautlcz 
icn  pondo  per  bola)  —  [d'antig.)  liteira  fe- 
(tufa  (das  damas  romanas). 

Iasic,  s.  m.  basto  (no  jo^)  —  **  cylíiulro  nr- 
$iÊdo  (para  leite;  —  estufo  de  casca  —  (  pi.)  cs- 
Nioi  de  soda  cbinczei. 

*KAsnB,  V.  n.  basUtr,  ser  bastante,  suffi - 
I ,  assas  —  [Baste  ,  irUerj.)  basta  l  —  seja 


t  BámAM ,  9.  m.  diapelela  (  sobre  o  grosso 
ferro  rto  molobo). 

BtfmB  «  s.  f.  casa-de-campo ,  quinta  (no  sul 
à  França). 

BfttnLLi,  «.  f,  *  bastilha,  castdlo—  prisdo- 
dViUdo  (outrora  era  Paris). 

làsnuÉ.  I,  adj,  de  brai»  (baslilbé^  com 
mèu  úc  torre  (▼6ltas  para  a  ponta  do  escudo). 

lAinscuACK,  #.  m.  naut*  (bastengbájc)  pa- 


BunncuE,  #.  /*.  naut,  (basténgbc)  paTczada, 
pnezcs. 

làCTuccsR,  V.  a.  nauí,  (basteosbé)  empa- 
mir  (a  nau ,  etc.) 

Ifie  -)  V.  r.  ap«vezar-ae. 

B&snsR  tS.  m.  d0  fort.  (battlOo)  baluarte , 
Mitiio— reparo. 

Sàtmrniá.  m ,  adj.  de  fort,  atialuartado ,  a. 

t  lUsrm,  V.  o.  ^  tL  e,  part,  de  chap.  fa- 
Mear  dapeot  (com  U ,  etc.) 

ÍBastocne  ,  *.  f.  de  bras,  banda-lisa. 

'BAfifjovÁHLB ,  adj.  2  gen.  burl.  que  merece 
pttiadas. 

lisraiXAOB,  s.  f.  (btstODáde)  bastonada ,  pau- 
tadas. 

BiSfoiíiiB.  V.  a.—  né.e,  part,  (bastoné) 
iNctf .  bksfonar. 

BàsniNcuK .  s.  m.  poput.  (bastréngtic)  baile 
#  bodega—  tasca. 

láSrroB,  s.  f.  de  pese.  rede*  (para  lagoas 


Bas-tdctke  ,  s.  m.  anat.  (bá-Tântre)  barriga,  [ 
«ntre. 
Kit  «  f .  m.  de  cuz.  rabo  (de  peixe). 
(ArM-beurre ,  etc. ,  trelho. 
Bir,  /.  m.  (bá)  albaírda  —  {fig.  fam.)  peso  — 


BàM-BociBB,  s.  m.  instrumento  de  sefleiro 
Me  a  crina .  etc.) 

:  BàTscuLK ,  s.  m.  fam.  trem ,  tropa ,  turba, 
de.  qoe  embaraçam. 

l&Tiacca,  s.  m.  dejog.  sotas,  em  numero  de 
Im.  00  quatro  (enchem  um  quadrado  no  Jogo- 
). 


làTsMiB.  s.  m.  banco  (para  laTar  roupa). 
IAtacs,  #.  m.  antlKuo  direito  (sobrt  as  bétUt 


BÁT 

Eatáil  ,  s.  m.  de  bras,  badalo  (de  sino). 

Bàtàius,  s.  f.  (batalhe)  acçio,  bitalha,  pe- 
^)a ,  pugna  —  combate  —  recontro. 

(  Engajar  â  une  bataille  ,  empenhar  n*uma 
batalha  :  avoir  euTie  d'éviter  la  bataille,  force- 
jar por  evitar  a  batalha  :  offrir  bataille,  pro- 
Tocar  bauiha:  fuir  la  bataille ,  escoar  se  .1 
briga  :  livrer  bataille  ,  arriscar ,  atear ,  of- 
fierecer,  preseoUr  baUiba  :  élrc  au  milieu  des 
batailles  ,  estar  no  âmago  das  briguas. 

Bataille.,  k  ,  adj.  de  bras,  com  o  badalo  de 
outro  esmalte  (sino). 

Batailler  ,  v.  n.  (baUlhô)  batalhar ,  comba- 
ter,  pelejar ,  pugiuur ,  renhir  —  [tig.\  luclar  — 
pleitear  —  altercar ,  con'2ndcr  ,  disputar  — 
questionar. 

♦  Batailleur  ,  s.  m.  fam.  (batalht^ur)  batalha 
dor ,  combatente  -  ijig,)  contendor 

♦  Bataillikr  ,  adj.  m.  (batalhiô)  valente,  va- 
loroso —  boin-soldado. 

Batailliére,  s.  f,  naut.  cordinha  (do  ti-a 
quetc  d'uni  moinho). 

Bataillon,  X.  m.(batalhòn)  batalhão,  b.-i- 
gada ,  cohurtc  —  companhia  —  esquadrão. 

t  *  Batalogue  ,  1.  m.  auctor  fastioso ,  insí- 
pido. 

Batakoses  ,  s.  f.  pi.  teias  (vêem  do  Cairo). 

B.Waiu).  e,  adj.  c  s.  i  bat.ir,  de  )  bastardo, 
espúrio,  illegitimo , a. 

(Fruits  bâtards ,  fruolos  abortivos ,  sclvajens. 

Bítardi,  s.  f,  lettra-bastardd  —  pcça-d^arti- 
Ibéria  —  espécie  de  lima  —  pAo-dcsiçucar-bruto 
—  inaut.)  graodc-féla  (de  galé;. 

Batardbac  ,  s,  m.  (batardô)  rnsecador, 
tabique  —  {naut.)  andaime  de  tábuas  nas  bor- 
das do  navio  ^quando  o  cona'rtam). 

Batardier  ,  s.  m.  espécie  de  crivo. 

Batabdiéiib  ,  s.  f.  agr.  viveiro  de  plantas ,  e 
arvores  enxertadas. 

BÂTARDISE ,  s.  f.  (batardíze)  bastardia. 

t  Batatafb,  s.  f.  rábào  africano. 

Batatb,  f.  f.  batata,  pomo  da-terra. 

f  Bataulb,  s.  f.  manteiga  (de  bambd). 

t  Batavk  ,  adj.  3  gen.  e  s.  Batavo ,  a. 

t  Bataviqub  ,  adj.  2  gen.  de  vidro-negro  (ta 
gnrma). 

Batayoles,  s.  f.pl.  naut.  batayolas,  peças 
de  madeira  aprumadas. 

BAtb  ,  s.  f.  parte  polida  e  lustrou  (do  corpo 
da  es}tada)  —  placa  (d'estanho)— circulo  (da  caixa 
de  lun  relojio). 

t  hkrt.  E ,  adj.  albardado ,  a. 

(Ane  bâté ,  bronco ,  estúpido ,  grosseiro. 

BAimAO,  s.  m.  \Jbãtò)  barco,  batel ,  bote ,  ca- 
noa ,  catraio ,  chalupa ,  esquife  ,  gondola  —  ar- 
mação ,  caixa  (de  sege). 

(Bateau  de  cuivre,  pontão  :  detcondru  d'ut 
iMteau  ,  descmlxircar. 

Batkau-méee  ,  s.  m.  batel-príndpal  (sobe  o 
lal  DOS  rios ,  etc.) 

t  Batead-portb  ,  s.  m.  barco  (serve  de  porta). 

BatCe  ,  s.  f.  quantidade  de  terra  (amassada 
d'oma  Tex). 

BJLTBLA6I  #.  m.  bulbwrla,  cboearriee  —  fli- 


100 


BAT 


cecia,  mogiganga  —  peloticas  —  zombaria  — 
governo  (do  batel)  —  oonduoção  (em  bote). 

Bàteléb  ,  s.  f,  barcada ,  batelada— (/<^.  fam>, 
ajunctamento  (de  gente). 

Bateuer  ,  V.  a.  —  lé,  e,  part,  conduzir  um 
batel. 

t  Bàteleresqdb  ,  adj\  2  gen.  de  pelotiquciro 
(salto). 

Bàtelst  ,  s,  m,  (batclé)  l)arquiDbo  »  catraio , 
saveiro. 

Bateleur  ,  se  ,  ^ .  (batelôur ,  éuie)  bufião,  cbo- 
carreiro,  farçaute,  farcista  ,  mimo,  peloti- 
quciro, saltimbaDCO ,  trubâo,ã. 

Batelies  ,  ÉRE ,  s.  (balelié ,  ére)  barqueiro^  a. 

Batellebient  ,  s,  m.  de  pedr,  (batelcmán) 
aba  ,  beira  (do  tcibado)  —  algeroz ,  ou  cano- 
príQcipal  do  telbado. 

Bater,  v,  a.  —  té.  e,  part,  (bate)  albardar. 

Bateuil  ,  s.  m.  parte  dos  arreios  (de  besta 
d 'albarda)  —  atafal. 

BJLti  ,  s.  m.  alinhavo  —  linha  de  alinhavar  a 
peça  ,  e  o  forro  (do  vestido ,  ele.)  —  teiar. 

t  Batiace  ,  s.  m.  coDre  puro  e  brilhante  — 
vaso  pcrsico. 

BAtier  ,  s.  m.  (batié)  albardciro  —  ijig.)  ho- 
mem estólido. 

f  Batifodace  ,  s.  m.  de  pedr.  tecto  (  de 
barro  c  crina). 

t  Batifolage,  s.  m.  fam.  brincadeira,  brinco. 

Batifoler,  v.  n.  popul.  (batifolé)  brincar 
(como  crianças)  —  (Jig.)  jogar  (um  com  outro). 

Bâtiment  ,s.  m.  {  batimân  )  casa  ,  edificio , 
palácio  —  ijiaut.)  embarcação ,  navio.  nau. 

Batinb,  s.f.  sella-commum  (forrada  de  paono). 

t  Batipobtes,  s.  m.  pi.  mar.  cintas  de  car- 
valho (obstam  a  que  a  agua  caia  no  porão  do  na- 
Tk». 

Bítir  ,  V.  a.  —  ti.  e»  pari.  construir ,  edifi- 
car —  (/?/?•)  estabelecer ,  fundar  —  alinhavar  — 
arranjar ,  dispor. 

Báíiren  Tair ,  traçar  vãos  projectos. 

t  Batis,  s.  m.  tfot.  arbusto  (  das  Antilhas  )  — 
{d'hist.  nat.)  peixe  (simiibante  á  arraia). 

t  Batis-haritiiie,  t,  m.  Itot.  arbusto  ameri- 
cano. 

BÍT1SS8,  s.  A  (batíoe)  cònstrucção,  edificação 
«tructura ,  fabrica  (d'um  edificio). 

Bítisseur  ,  s.  m,  fam,  amigo  de  mandar  fa- 
zer obras  de  pedra,  e  cal ,  edificador  —  mau  ar- 
cbiteclo. 

BlTissoiR ,  «.  m.  de  ton.  aroo  forreo  (para 
pipas,  etc. 

Batiste,  s.  f.  (batiste) cambraia. 

t  Batiturbs,  9.  f.  pt.  parcellas  metallicas,  etc. 
iSeparam-se  do  metal  forjado). 

t  Batouthb,  s,  f.  d'hist.  nat.  certas  con- 
cha* (acham-te  em  roçados  calcários). 

BXton  ,  t.  m,  bastão ,  bordáo ,  pau ,  porrete 
—  bengala  —  balettilha  —  haste  (de  bandeira)  — 
moldura  (das  bases  das  columnas)  —  i^fig.)  apoio, 
artimo,  báculo  —  posto  militar. 

(Bdton  de  cbaise  à  porteur ,  varal  :  faire  une 
chose  à  bâton  rompus ,  fazer  uma  cousa  per 
úmnu  vezet  %  iotcrrompidamente. 


BAT 

BXtonnéb  d*bad,  s.f.  a  agua  (que  sai  da  bomba 
a  cada  zonchadura). 

Bàtommer  ,  v.  fl.  —  né.  e,  part.  (batooA) 
apalear ,  bãstonar ,  desancar ,  espancar  —  can- 
oellar,  riscar. 

{Bdtonner  un  gant ,  alargar  uma  luva. 

BlTONNET,  t.  m.  (batoné)  bilharda  (jogo). 

Bâtonnier  ,  s.  m.  (batonié)  o  que  leva  a  vara 
(da  irmandade)  —  chefe  (dos  advogados). 

t  Bàtonmstb  ,  í.  m.  o  que  sabe  jogar  o  pau. 

Batocrner,  V.  a.  —  né.  e,part.  de  tan.  (ba 
tumé)  medir  as  aduelas  —  ootejal-as  (para  serem 
iguaesl.  < 

t  BATRAcnrrE ,  s.  f.  d'hist.  nat.  pedra-verdc 
(no  meio  figura  um  olho). 

t  BatrachoIdes,  s.  m.pL  d'hist.  nat.  peixes- 

osscos. 

Batbachohyohacbie  ,  s,  f.  batracbomyoma- 
chia  (poema  burlesco  de  Homero). 

t  Batrachls  ,  s.  m,  med.  botãozinho  inRara- 
nutorio  (nasce  sobre  a  lingua  das  crianças). 

Batiiaciens,  *.  m.  pi.  d'hist.  nat.  balra- 
cios. 

Battage,  s.  m.  agr.  (batije)  debulha  (do  trigo) 

—  baledura  (de  lã ,  ou  algodão). 

Battant,  s.  m.  (batân)  badalo  —  tranqueta 

—  meia-porta  —  |iosligo  —  espancador  —  com- 
primento (da  bandeira)  —  {naut.)  a  parte  fluc- 
tuante (de  uma  vela ,  galhardete ,  êtc.) 

t  Battant-l'oeil  ,  s.  m.  barrete,  coifa-casetra 
(das  mulheres). 

Batte  ,  s.  f.  d'art,  (bâte)  maço,  ou  malbo  — 
pilão  —  palheta  (de  jogar  a  péla)  —  banco  —  cs- 
pada-dc-tabulttha  (d*arlequim)— pau-rcdondo  (de 
bater  manteiga). 

Battée  ,  *.  f.  d'encadern.  porção  de  papcl 
batida  d'uma  vcz  (para  ser  cosida,  c  apa- 
rada ,  etc.) 

t  Battefeux  ,  s.  m.  pi.  fuzis  (não-Iímados). 

Batteler  ,  r.  Bavasser. 

Battement  ,  s.  m.  (batemAn)  agitação ,  palpi- 
tação ,  pulsação  —  bâtedura ,  pancada ,  verbera- 
çào  •—  movimento  —  tranca  (de  porta). 

Batterano  ,  jr.  m.  d'arch.  maço  forreo  com 
cabo  «quebra  pedras)*   marrão. 

Batterie  ,  s.  f.  (batcrf  )  bateria  —  briga ,  bu- 
lha, rixa  —  cobre,  ustensilios  da  cuzinha  —  fuzil 
(d'arma  de  fogo)  —  certo  loque  de  tambor  — 
{mus.)  modo  de  dedilhar  a  guitarra  —  ifig.  )  o 
como  acommetteroos  alguém  (disputando  com 
elle ,  ou  incitaodo-o  a  fazer  alguma  cousa). 

(Changer  de  batterie  ,  mudar  de  bateria ,  ou 
servir-se  de  novos  meios  para  levar  a  cabo  um 
intento  :  dresser  une  batterie ,  assestar  uma 
bateria. 

Batteur  ,  se  ,  í.  fam.  (batéur ,  ze)  batedor,  a 

—  malhador ,  a  —  espancador ,  a. 
{Batteur  de  blé ,  ou  en  grange ,  debulhador  : 

Ifatteur  d'or,  batefolba  :  batteur  d'estrade,  ba 
teilor  do  campo  :  batteur  de  pavé ,  ocioso ,  que* 
bra  esquinas ,  vadio ,  vagabundo. 

Bather  ,  f^.  Bítier. 

t  Bathn,  j".  m.  bot.  esparto. 

BATnTURE  ,  Z' .  liAnTCRES. 


BAD 

t  BiTfiKvis ,  S.  f.  pi,  fupplicio  rossiano  (con- 
iMrcD  diiliitar  o  paciente  nas  costas}. 

làTTiB ,  s,  m.  (batoár)  pallieta  (de  Jogar  a 
pAi)  -  pa  (de  bater  a  roupa  quando  a  lavam). 

fBATnuE,  á,  f.  (t>atoáre)  Taso-cooioo  (para 
bateraa^a). 

BiTsucB,  *.  /".  gram.  (batolojí)  batologia , 
phooasDO,  repetíçáo  inntil. 

Baithoe,  t.  /.  feitoria  (das  cidades  anscali- 
al 

RiniE,  V.  a.  —  tu.  e,  part,  (bátre)  bater  — 
èr  pancadas  —  espancar  —  maltractar,  ultrajar 

-  derrotar ,  destroçar ,  vencer—  agitar ,  saai- 
ár  —  mexer  —  at>a]ar ,  mover  —  fallar  (sem  or- 
don). 

[Battre  des  mains,  applaudir:  battre  la  caisse, 
tocu*  0  tambor  :  battre  la  mesure ,  bater  o 
CMnpnso:  battre  le  blé,  debulhar  o  trigo: 
battre  k  paré,  andar  .i  tuna,  vadiar  :  battre 
b  campagne ,  tresvariar  :  battre  les  cartes , 
binlhar  as  cartas  :  battre  les  bois ,  explorar  os 
bosqon  :  battre  les  ennemis ,  romper  os  inimi- 
S«  :  battre  les  murs  d'une  ville ,  bombardear 
ot  Dorof  d*uma  cidade. 

Battie  ,  V.  n.  bater ,  palpitar  —  abalar. 

\hatlre  froid ,  acolher  mal  :  battre  en  rc- 
rtraite,  retirar -se. 

^  —  )v.  r.  combater ,  renhir  —  batcr-se , 
anidir-se. 

(rn  battre  Tceil ,  fazer  pouco  caso ,  zombar. 

Kattv.  b  ,  adj.  (batxl)  combatido,  derrotado , 
vEBddo ,  a  —  batido ,  espancado ,  a  —  esmore- 
cido, a. 

(  Etre  battu  ,  ter  vencido  :  avoir  les  yeax  bat- 
tus, ter  m  olbos  plzado« ,  roixos. 

BàTTCK,  f^.  BASTUIIB. 

làTTDi,  S.  f.  de  caç.  (batU)  batida  (de  caça). 
Batthos  ,  s.  f.  (batrfre)  espede  de  dooradura 

-  <j)l.  naut.)  baixios ,  paroeis,  restingas. 
Battts,  t.  m.  pi.  penitentes  (disciplinavam- se 

i^iSiiiKnté). 
t  BàTz ,  s.  m.  moeda ,  de  pequeno  valor , 

Bàc  on  Babxot  ,  s.  m.  naut.  viga  (sustenta  a 
eoberta  do  navio). 

'Bim,^.  BÉeuE. 

Bim ,  s.  m.  (bobl)  cSo  inglez  (caça  javalis , 
Uvcs ,  raposas ,  etc.) 

t  Baccsb  oq  Bàvgb  ,  t.  m.  camada  de  cal  (so- 
bre os  maros)  —  *  loja. 

t  *  BAin/Lirr ,  s.  m.  espião. 

t  Bacd,  s.  m.  d'hist.  nat.  galgo  (de  Barba- 

rti). 

t  BiniAc ,  s.  m.  de  pesc.  certa  corda  (para 
poxar  as  redes). 

BiroB ,  adj.  2  gen.  alegre  —  arrogante  — 


BAV 


101 


,  adv.  (bodeman)  alegre,  gra- 
I,  bndamente. 

,  X.  f.  pi.  de  pesc.  partes  atadas  ás 
non  de  pescar  atons. 

Saihct,  s.  m.  (bodé)  asno,  bmrro,  jnmento 
-  {fig.  fam.)  e«tnpido .  ignorante ,  nesdo  — 
^^{pl.)  cavalleles  (de  serradores). 


Bàudir  ,  V.  a.  —di.  e,  part,  (bodfr)  excitar 
os  câes  a  correr  —  (v.  n.)  *  alegrar-se. 

t  BÀVDissÊnrTB ,  s.  /*.  d'hist.  nat.  magnesia- 
carbonetada. 

Bàudose  ,  s.  f.  instrumento  musico. 

Baudouinace,  s.  m.  ajunctamento  dos  burros. 

Bàcdouiker  ,  V.  n.  engendrar  um  jumento. 

*  Bàudour,  s.  m.  alegria ,  festejo ,  jubilo ,  re- 
gozijo. 

Bâddiuer  ,  s.  m.  (bôdrié)  balteo ,  boldrié ,  ta- 
labarte ,  talim  —  tiracollo  —  bandoleira. 

Bâcdroie  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  martinbo-pttc»> 
dor,  ou  diabo-marinbo  (peixe). 

*  Baudroyeb,  V.  a.  curtir,  surrar  (ooiirot). 

*  Bauoroyeijr  ,  s.  m.  surrador. 

BACORUCHE  ,  ^.  BODRUCHE. 

t  Bavère  ,  s.  f.  boi.  bauera  (arbusto). 

t  Bacffe,  s.  m.  corda-grossa  (com  anzoes). 

Baufrer  ,  V.  n.  popul.  comer  apressada  6 
glotonaria  mente. 

Baufrecr  ,  s.  m.  popul.  comilão ,  glotâo. 

Bauge  ,  s.  f.  de  caç.  (boje)  covil ,  ou  lameiro 
(do  javali)  —  muro  de  barro  (mesclado  com  pa« 
lha)  —  taipa  —  droguete  —  {fig.  fam.)  casa , 
cama  (porquissima). 

(  .\  bauge ,  abundantemente ,  em  abundância 
{adv.). 

Baugue  ,  s.  f.  bot.  (bôghe)  ceba  (berva)-alga. 

t  Bachine  ,  s.  f.  bot.  planta-legnminosa. 

Baume,  s.  m.  (bbme)  bálsamo  —  benra-cidreira 
—  hortelã  —  {fig.)  cousa  cheirosa  e  salutífera  — 
allivio,  consolação—  {js.  f.)  grutta,  caverna. 

Baumier  ,  s.  m.  bot. {bomié)  balsameiro ,  ou 
arvore  do  tíalsamo. 

Bavqiie,  s.  f.  bot.  alga  (de  folhas  estreitas). 

t  Bauquibrb  ,  s.  f.  naut.  cintas  d*estiboitlc  a 
bombordo. 

BAVQmif ,  s.  m,  de  vidr.  (bokén)  ponta-de- 
canna  (applica-sc  aos  beiços  para  soprar  o 
vidro). 

t  Bavang  ,  s.  m.  bot.  grande  arvore  das  Rfo- 
Incas  (cheira  a  alho). 

BAYARn.  E ,  adj.  e  s.  fam.  (  bavfr ,  de }  ba- 
charel ,  fnllador,  linguareiro ,  palrador ,  pal- 
reiro,  tagarella—  chocalheiro,  a-^  impertinente, 
indiscreto,  a. 

Bavaroagb  ,  s.  m.  fam.  (bavardáje)  bacbarfr 
lice ,  lábia ,  loquacidade,  palavrorio ,  palradun^ 
tagarellioe. 

Bavarder  ,  v.  n.  fam.  (bavardé)  bacharelar, 
charlar,  dar  á  taramela ,  pairar,  tagarellar, 
taramclcar  —  chocalhar. 

Bavarder»  ,  s.  f.  fam.  bacbareliœ  —  indis* 
crição. 

BAVARom.  E ,  s,  fam.  fillador ,  palrador ,  a. 

BAYARttiSE ,  s.  f.  fam.  des.  bacharelice ,  taga- 
reliíce. 

Bavaroise  ,  s.  f.  med.  (bavaroáze)  inftisão  de 
cha  (com  xarope  d'avenca). 

Ba  YASSER,  V.  n.  popul.  foliar  (sem  nada  dizer). 

Baye  ,  s.  f.  baba ,  cospo ,  escama ,  saliva  — 
liquor-visooso  (do  caracol). 

Bayer  ,  v.  n.  (bavé)  babar ,  babar-«f ,  babigar, 
escumar ,  salivar. 


■* 


102 


BËA 


Bavette,  s.  f.  (baTéte)  babadooro. 

*  Baveub  ,  s.  m.  follador ,  linguareiro. 

Bàvetsr  ,  s.  f.  d 'hit t.  naL  liabosa  (peixc- 
marítimo). 

Baveux  ,  se  ,  adj.  (bavéu,  ze^  baboso,  a. 

(Omelette  baveuse  ,  OTos-escal  fados. 

f  Bavière  ,  s.  f.  peça  de  tafetá  (ornava  o  ca- 
pacete). 

Bavocbí  .  B ,  adJ.  (bavocbé)  eolabosado ,  ma- 
culado ,  a  —  bon-ado ,  a. 

Bavocber  .  V.  a.  —  ché,  e  ,  part,  d'impr, 
ibavocbé^  macular  —  borrar. 

Bavochure,  s.  f.  d'impr.  defeito  (do  que  náo 
sai  limpo  na  impressão)  —  borradura. 

Ba  VOIS  ou  Ba  VOUER ,  s,  m.  folha  (!a  conta 
(contem  a  avaliação  dos  direitos  sciihoriacs). 

Bavolet  ,  «.  m.  (bavolé)  coifa ,  toucado  (de  sa- 
loia). 

Bature  .  9.  f,  rebarba. 

t  Bayadb  ,  s,  f,  agr,  espécie  de  cevada  (se- 
meian-a  em  a  primavera). 

t  Bayadéres  ,  s.  f,  pi.  bailarinas  indiaticas. 

t  Bayart  ,  s.  m.  instinimeoto  (de  transportar 
pesos). 

t  Bayel-scuu.!  ,  s.  m.  bnt.  arbusto  (cresce 
nos  sitios  bumidos  da  índia ,  e  do  Malabar). 

Bayer  ,  v.  n.  (bai<^)  embasbacar ,  pasmar  — 
—  almejar ,  anbclar ,  desejar  com  anciã  (alguma 
i-oiisa). 

{Boxer  aux  corneilles ,  entreter  se  em  olbar 
ncsciamentc  para  o  ar. 

Bai-ette,  s.f.  comm.  baíeta,  panno-grosseiro. 

Bayetton  ,  s.  m.  baietáo. 

Bayeur  ,  se  ,  X.  (baiéur ,  éuzc)  basbaque ,  bo- 
quiaberto ,  a. 

f  Bayoque  ,  y.  Baïoqîte. 

Bayonnais  ,  AISE ,  s.  m.  e  /*.  Bayonnei ,  t. 

BAYONlfETTE ,  ^.  BaÏONXETIE. 

t  Bazac  »  s.  m.  algodâo  fiado  e  finíssimo  (vem 
da  Syria ,  e  de  Jérusalem). 

!ÎAZAR ,  s.  m.  bazar  (mercado  no  Oriente)  — 
masmorra  (dos  escravos). 

t  Bazat  ,  s.  m.  alffodáo  (de  Leyde). 

t  Bazzo,  /.  m.  moeda  alemã  (vale  dous  soldos 
de  França). 

t  Bdbur  ,  #.  f,  d'hist.  nat.  bdella  (insecto). 

Bdelliuih,  s.  m,  bot.  bdellio  (arvore,  e  gomma 
d»Arabia). 

Bi^ ,  bé  (balido  das  ovelhas ,  e  carncut>s). 

*  BÉANCB ,  i.  f.  felicidade. 

*  BÉAirr.  E ,  adj.  (  bcân ,  le  )  com  a  booca 
,  aberta ,  biaote  —  que  faz ,  ou  tem  grande  aber- 
tura —  escancarado ,  a. 

(Bouche  béante  ,  booca  esfaimada,  ou  aberta. 

Beat,  k  ,  adj.  e  s.  Coca ,  te)  devoto,  sancto,  a 
—  (iro/i.)  bypocriia  ,  jacobeu  ,  tartufo. 

Béatification,  s.f.  (bcatiflkaciôn)  beatificação. 

Béatifier  ,  v.  a.—  fié.  e,  part,  (béatifié)  bea- 
tificar ,  dar  culto  de  bemaventurado. 

Bêatifiqitb ,  adj\  2  gen,  (beatiffke)  beatifico, 
bemaventurado,  hWi. 

BÍATILES,  s.  f,  pt.  decuz.  cabcdella,  descaída, 
miúdos  (Oas  avei}  —  adpipet  —  picado  (  de  pas- 
leU). 


BEC 

BÉATTfVDB ,  S.  f.  bemaventurança ,  paraiso  — 
contenUmento,  feRcidade  —  (po«/.)  *vitio  di- 
vina. 

Beau,  Bu. ,  Bblu,  adj.  m^f.^^  bel, bcle) 
bello ,  formoso ,  a  —  agradável  —  bom,  oa— 
conveniente ,  util  —  admirável  —  excelleote  — 
glorioso ,  a  —  fëliz  —  magnifico ,  a  —  booeslo,  • 
—  canorc ,  a  —  favorável  —  decente. 

(Mettre  une  chose  dans  un  beau  Jour ,  expli- 
car-se  com  dareza  :  il  fait  beau,  foz  bello  tempo: 
vous  avez  beau  pleurer,  etc. ,  por  mais  que  cho- 
reis, etc.  :  il  Fa  manqué  belle ,  escapou  de  boa  : 
lui  avoir  échappé  beUe  ,  ter-lbe  felizmeulc  esca- 
pado. 

Beau  ,  s.  m.  formosura ,  primor  —  o  bello  — 
o  bom  tempo. 

Beau  ,  adv.  (En  beau ,  favoravelmente  :  il  a 
beau  faire,  etc. ,  por  mais  que  faça ,  etc.  :  tout 
beau  ,  de  vagar ,  tenha  mão  !  iinterj.). 

Beaucoup  ,  adv.  (bokû)  muito  —  em  grande 
numero  —  muitos  —  extremamente  —  longo 
tempo  —  is.)  abundância ,  grande  copla. 

(Attendre  beaucoup  ,  esperar  demasiado  :  il 
s'en  faut  beaucoup  ,  falta  muito  ;  da-sc  uma 
grande  differcnça  :  de  beaucoup ,  muito  (em 
quantidade^  :  se  distinguer  beaucoup  ,  assigna 
lar-sc  distinctamcnte  :  le  considérer  beaucoup^ 
tcl-o  em  grande  conta, 
t  Bbaucrier  ,  s.  m,  espede  de  nva. 
Beau-fils  ,  s.  m.  relat.  genro  —  enteado  — 
ifam.)  rapíiz  bem-feito. 
Beau-frère,  s.  m.  cunhada 
f  Beaumaris  ,  s,  m,  d'hist.  nat.  certa  casta 
de  peixe. 

t  Bbaumarquet,  s.  m.  d'hist.  nat.  pardal, 
tentilhão  africano. 
BEAU-PARTro ,  s.  m.  de  mon.  acção  de  partir. 
Beau-père  ,  s.  m.  padrasto ,  sogro. 
Beaupré  ,  s,  m.  naut.  gurupés. 
Beau-revoir,  s.   m.  de  caç.  o  pcr$c£ruir 
muito  um  sabigo  ao  animal. 
t  Beau-sembijint  ,  s.  m.  des.  finfdmcnto. 
Bbauté,  s.  f.  (bote)  belleza,  boniteza ,  formo- 
sura ,  lindeza  —  mulher  bella  —  graça ,  incau- 
tos —  singularidade—  excellencia  —  magnificên- 
cia —  maravilha. 

(Diminuer  Téclat  de  sa  beauté ,  mingoar  o 
garbo  da  gentileza  :  disputer  de  la  beauté , 
disputar  a  respeito  de  belleza  :  remplir  la  voe 
de  beauté  ,  encher  a  vista  de  formosora  :  allier 
des  beautés ,  ligar  graças  :  leur  détailler  les 
beautés  ,  expor-lhes  as  bclleias. 
teAUTURE ,  S,  f.  mar.  mostraa  de  bom  tempo. 
Beauveau  ,  1.  m.  geom.  angulo  formado  per 
duas  superficies  contíguas. 

fBBAuvoTTE,  s.  f,  d'kist.  not.  gorgulho 
(no  trigo). 
t  Beauvribr,  s.  m.  etpecie  de  uva. 
t  BÉBÉ ,  s.  m.  d'hist.  nat.  mormyro  do  flilo 
(peixe). 
t  Bbby  ,  1.  jfi.  teia  de  algodão  (d^Alepo). 
Bec,  s.  m,  (béke)  Uco  —  fbcinho  —  Hogia  — 
beque  —  ponta ,  qoina. 
(Coup  de  bee,  picada—  dicto  tatyricoite 


BBC 

fOÊbt  át  btc  aTDc  qtielqnniii ,  leommetler  ,  j 
e  m  acooimcttido  (k-. palavras  :  avoir  bon  bec, 
Ular  maito  :  prendi  e  quelqifaa  par  le  bec  »  \ 
oofcBCB-  atgucm  corn  suât  incsmas  palavras 

BKuncA ,  s.  m.  àot.  becabuni;n,  verónica  j 

Báciuc,  s.  f.  d'hist,  riai.  péga  mais  pequena 
éCíftoDà  (pássaro). 

BéOBBE ,  s.  m,  mus.  OxXùrc)  bequadro. 

BftissE,  #.  f.  (bckácc)  gallinhola  (ave)  —  in- 
uramaîo  ferréo  (de  fozcr  cestos)  —  balança  (de 
Njt'  —  {s.  m.)  nva. 

ULkÊtEJãj ,  s,  m.  (bckaçô)  pinl9o.  (da  galli- 
abota). 

^tKisag. ,  s.  f.  narceja  (ave). 

;  Tirer  la  bécassUie  ,  trapacear  (Jogando). 

BFccjLse  t.  f.  de  falc.  acrâo  de  dar  de  co- 
mer (á  ave-dc-rapina). 

Beccíbd  qd  Bécârd  ,  5.  m.  femea  (do  salmSo). 

BicajiKC ,  s,  m.  d'hist.  nat.  passaro-Terme- 
B»  ,aquatico% 

Bechcotbbé  y  s.  m.  d'hist,  nat.  ave-aquatica 
-  iostramento  (de  calafetar). 

t  Bkc-ceoche  ,  s.  m.  dhist.  nat.  pnssaro 
icome  caranguejos}. 

te-DE-CAiwE,  s.  m.  de  serraih.  ffccbaduri- 
oba  (abre-ie  coin  um  botão). 

t  fiic-DE-ciGOC)iE ,  s.  m.  bot.  Wco-dc-cego- 
Bla  ibcrra\ 

B£Ciie  CORBEAU ,  s.  171.  instnimcnto  cirúrgico. 

I^-DE-coRBiN,  s:  m.  bico-de-gru,  pinças  (in- 
itrmnento  de  cimrgîa)  —  alabarda  —  casti'io  (de 
Siodio). 

Bi«e-iiB  CUILLER ,  S.  m.  anat.  eminência  ossea 
(00  fiiDdo  do  oavido\ 

\  Bgc  DB-CTCiΠ,  S.  m.  intromento  dnirgioo 
(dSafa  tima  diaga). 

BK-ff-caiTE,  f.  m.  bot.  Moo-de-groa ,  gera- 
B»  (pbota). 

t  Bec-BE-iACBE ,  y.  Pmn-ROUCB. 

t  Bic-De-LÉZ4RD ,  s.  m.  tira  bala. 

fEEc  DC-LiÉTBE,  S.  m.  bofço  rachado,  tabîo- 
kporiao. 

f EEc-DCPERRognrT,  s.  m.  pinça  cirúrgica 
(pm  tirar  nm  osso  do  craneo). 

t  Bec-d'oie  ,  f^.  Dauphin. 

t  Bec-i»*(iiseau  ,  s.  m.  e«pccic  de  ura. 

BEt-Cf-dSEAfix ,  s.  m.  d'hist.  nat.  passaro- 
vioatico  DPgro. 

Bk  iKpQoiç9!f,  1.  fn.  d'hist.  nat.  are  (  do 
Paraguai^. 

BEcncuE,  X.  m.  d'hist.  nat.  fotosa,  ou 
paprfigo  (ate). 

Beciabc,  s.  m.  d'hist.  nat.  paf^saro  aquático 
deaiTibaráo>  pbetilcopicro. 

îtLrmkvÎMkKT  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  are-aqua- 


ttam .  1.  f.  agr,  pa  (de  otrar). 
tBix»Eii,  r.  Bùnw. 

Ubêbl  yV.a.—  ehé.  e,  part,  (bechi)  canrar 
om  pa). 

f  BEcasr ,  s.  m.  espécie  de  camelo  (tem  doas 
çtei  nas  eoctas% 


fiBG  t08 

Bêcbique  adj.  2  gen.  med.  (beeblke)  be- 
cbico  peitoral. 

Bëghotter  ,  V.  a  —  té.  e,  part,  de  jard. 
dar  á  terra  uma  de  máo  (com  a  pa  de  catar). 

+  Bêconqijilu  ,  s  f.  bot.  raii  comitiva  ame- 
ricana. 

f  Bfic-otirERT  s  m.  d'hist.  nat.  espécie  de 
garça-real  ^ate) 

t  *  Beoqub  ,  s,  m.  bode ,  biroo. 

BECQU8.  E.  adj  de  bras.  (belLé)  com  o  bico 
de  diverso  esmalte  (ate). 

BECQLte  yS.  /.o  comer,  que  uma  are  toma 
DO  bico  (para  dar  aos  filbos),  biscato. 

Becqt  ÉTER ,  V.  a.  —  té.  €,  part,  (beketé)  es- 
picaçar ,  golpear ,  picar  (bo*  o  bioo). 

i,Se  —  )v.r.  fBTir-se  com  o  bico .  '^u  ás  pica- 
delas  —  Ifam.)  beijocar-se. 

t  BEC0UII.LON ,  s.  m.  (becpiilbÒD)  bico  d*uma 
ave-dc-rapina  (inda  nova). 

t  Bec-scie  ,  s.  m.  d  hist.  nat.  pássaro  (da 
Luisiana;. 

t  BÉcuAirr ,  s.  m.  veio  (na  ardósia). 

t  BÊcuLs  y  s.  m.  pi.  peças  (sustcem  o  andaime 
doardosieiro). 

BéctJNE,  s.  f.  d'hist,  nat.  ludo-roarinbo 
(peixe). 

Bedainb  ,  .r.  /.  popul.  (  bedéne  )  abdomen , 
bai^ulho ,  liarrigona ,  pança. 

BhnATS ,  s.  m.  pi.  de  cost.  mattos ,  e  lenhas 
proliibidas. 

t  BÉCAiJDE ,  s.  f.  d'hist.  nat.  lagarla-espl- 
Dbosa. 

Bedbad  ,  s.  m.  (bedô)  bedel ,  maoeiro. 

BtDlÏGAR,  y.  Er.lANTIER. 

t  BÉDEUN  ,  s.  m.  alf^odão  (do  Txívante). 

*  Bedier  ,  s.  ;/?.  a!<[io,  idiol.-i,  >g;iu>raote ,  rude, 
sandeu. 

*  Bedon  ,  s.  m.  des.  bomcm  gordo  e  grosso 
—  pandeiro. 

*  BÉnoMQCE,  5.  m.  poeta. 

t  BénoitÉ  ou  Becdoré,  adj.  e  s.m.  com  o  bico, 
e  pés  amarcllos  (pombo). 

t  DÉDoiiN ,  Bkdun ,  5.  m.  Arabe  (do  deserto). 

BÍ:e  ,  adj.  f.  aberta. 

(Tonneau  A  gueule  b(^e ,  barril ,  tonel  aberto 
per  nm  dos  ladas  «  desfundado ,  sem  tampot». 

fBÉELzâBUTH,  s.  m.  d'iiist.  nat.  macaco 
americano. 

t  BÉEHEXLB^  «.  m.  d'hist.  nat.  passaro-pal- 
reiro 

t  BÉBifEL,  s.  m.  bot.  arvoredo  Malabar  (sem- 
pre verde). 

BÉER ,  V.  n.  abrir  muito  a  bocct. 

BÉ-FA-si ,  t.  mu%.  tom  de  si. 

*  BÉFFLER,  V,  a.  des.  insultar 

Beffroi,  s.  m.  (JbetvùA)  sino  (de  rebate)  —  ata- 
laia ,  campanário ,  torre  (com  sino)  —  tordo  de 
Guiana  (ave). 

Bbfboi,  s,  m.  d'hut.  nat.  pássaro  (assim 
cbamado). 

Becards,  s.  m.  pi.  sectários  partidistas  dlHna 
perfteiCio  extrema  {coooedia-lhes  ella  a  flaculdade 

Ide  oommetter  os  mores  exoeMos  depois  de  a  prac 
ticarem). 


104 


BEL 


BtoAiauNT,  #.  m,  (begticmân)  balbaciaçâo, 
balbucie ,  gagueira ,  gagafoe  —  hesitação. 

t  *  BtoAULTf  s.  m.  des.  estúpido. 

BÉGAYER,  V.  a.  —  é.  e,  part,  (bcghcié)  bal- 
buciar ,  gaguejar ,  tartamadear. 

t  Bbcguer-bby  ,  s.  m.  dignidade  turca.  • 

B«60ia,  s,  f.  bot.  bégonia  (planta). 

BÉcu.  B,  adj\  Telbo,  mai  nâo  cerrado  (ca- 
Tallo). 

BAcuE.  adj\  2  gen.  (béghe)  balbo,  gago, 
artamudo,  tauro ,  a. 

tBÉcOETTES,  #.  f.  pL  pequenas  pinças  fde 
serralheiro). 

BteuBULE ,  s.  f.  injur.  e  popuL  (begfaèule) 
delambida,  impertinente,  inTencioneira,  pidiosa, 
presumida ,  simples  (mulher). 

BÉGUEULKRiE,  s.f,  ínTençõcs,  momices,  Tirtnde- 
afTectada. 

t  BÉGun. ,  s.  m.  bot.  fructo  africano  —  me- 
dronheiro (anrore). 

BÉGUIN,  s.  nu  (beghén)  coifa,  touca  (de 
criança). 

BÉGUINAGE,  s.  m.  convento  de  begiiinas. 

BÉGUINE ,  s.  /*.  (beghine)  beguina  —  recolhida 
—  *  beata ,  devota  (fingida)  —  imbecil ,  simple». 

BiíóGiiH ,  s.  m.  titulo  da  princeza  (do  Indostão). 

t  BÉcuNB,  s.  f.  peixe. 

t  BÉHÉMOTB ,  9.  m.  íPhist.  Tiãt,  bíppopotamo, 
ou  rhinoooronte. 

BÉHEN  ou  BÉGHFN ,  9.  Hl.  bot.  bchcu  (planta). 

t  *  BÉHOURD,  BÉHODBT  OU  BOBOURT,  S.  171.  OOm- 

bate ,  carreira  (á  lança). 

t  Behouhder  ,  s.  m.  exercido  militar  (com 
lanças  despontadas,  e  escudos). 

t  Bebrée,  s.  m.  d'hitt.  nat.  fiílcfto  (da  índia). 

Beigk,  s.  f.  (béje)  sarja  (de  lá). 

Beignet,  í.  m.  (benhé)  fllbd  —  ooscorões ,  so- 
nhos. 

Beiram,  Bairah. 

BÉJAUNE ,  s.  m.  (bejóne)  passariuho-novo  — 
{fig.  fam.s  mancebo  estúpido ,  ignorante ,  nés- 
cio ,  patola ,  tolo  —  inépcia ,  parvoíce  —  boa- 
▼inda. 

Montrer  à  quelqu'un  son  béjaune  ,  mostrar 
a  alguém  seu  próprio  erro ,  ou  ignorância.     . 

t  BÉnjGO-GRiMPANT .  t  m.  bot.  arbusto  ame- 
ricano 

Bel  ,  adj.  m.  V.  Beau. 

'.  Bei  esprit ,  homem  espirituoso  ;  auctor  in- 
genhoso  :  bet  âge,  idade  madura  :  le  bel  âge ,  a 
mocidade  :  bei  et  beau,  inteiramente  (  expr 
adi/.). 

+  Belame  j.  m.  d'hUt.  nat,  peixe  ósseo,  etc, 

t  Bélamie  ,  s.  f.  tunica-fradesca. 

Bblandrb,  s,f.  naut.  balandra  (baroo-grandc). 

BÊLANT.  B  •  adj.  bêlante ,  berrador,  a. 

t  Bbt.ambs  ,  s.  f.  pi.  grandes  jarras  (servem 
de  jangas  no  rio  Nilo). 

t  Bblcbitej.  /.  lã  bespanhola. 

BAlémn  ,  s.  m.  algod.io  tecido  do  Levante  (de 
inferior  qualidade). 

t  BÉLÉMNES ,  s.  f.  pi.  gcnero  de  seda. 

t  BÉLÉs ,  s.  f.  de  pese.  corda  lastrada  (guar- 
necida de  anzops;. 


BEL 

t  Bélblacs  ,  s.  m.  pi.  estofbs  de  aeda  (de  Ben- 
gala). 

Bélbhent,  t.  m.  (belemân)  balido,  berro, 
grito  (das  ovelhas ,  etc.) 

BÉLEHNrrE ,  9.  f.  d'hitt.  nat.  beleniQitct  (pe- 
dra). 

t  BÊLER,  V.  n.  (belé)  belar ,  berrar  mugir. 

Belette  ,  s.  f.  d' lus  t.  nat.  (beléte)  doninha. 

*  BELFArr,  s.  m.  (belfé)  bella-acçâo. 

t  Belfroi  ou  Bedfroi  ,  s.  m.  madeiramento 
(d'uma  azenha). 

t  Belge  ,  s.  2  gen.  Belga. 

t  Belgeois  ,  OISE,  s.  m.  e  f.  do«  Palzes-Baixos. 

Belgique,  s.  f.  geogr.  Bélgica  —{adj.  2  gen.) 
belgioo ,  a. 

BÉUER ,  X.  m.  (  belié  )  carneiro  —  aríete  — 
{futr.)  aríes  ^signo  do  zodiaoo). 

BÉLiÈRE ,  s.  f.  (beliére)  argola  (suspende  o  ba< 
dalo  do  sino)  —  annel  (na  parte  interior  c  supe- 
nor  d'uma  alampada). 

Belin  ,  s.  m.  {belén)  belino  (porno)  —  tulipa 
—  {adj.)  estúpido ,  insensato ,  tolo. 

**  Beuner  ,  t;.  a.  e  n.  ter  concubito  (cora  mu- 
lher). 

*  BêlItratllb  ,  s.  f.  (belitrãlhe)  canalha ,  ma- 
ganagem  —  tropa  de  velhacos. 

Béiítre  ,  s.  m.  biltre,  magano ,  velhaco  — 
mandrião  —  pedinte. 

*  BélItrerie  ,  s.  f.  des.  maganíce ,  velhaca- 
ria  —  mandríioe  —  pedintaria. 

Bblladonna  ,  s.  f.  bot.  atropa ,  bélh  donna 
(planta). 

t  Bellagines,  1.  f.  pi.  compendio  (de  leis  go- 
das). 

BellJLtrb  ,  adj.  2  gen.  e  s.  des.  (be1átre> 
belleza  apparente ,  falsa  formosura  (  mescladas 
com  Gcaldade). 

Belle,  s.  f.  (bale)  nratber  TormoM ,  linda  — 
{naut.)  parte  da  ponte  do  navio  (jaz  entre  c» 
mastro ,  e  a  mesena).  K  Beau. 

(Les  belles  ,  as  bellas ,  o  bello-sexo. 

Belle-dame  ,  s,  f.  bot.  armoles  (planta). 

Bblle-de-jour,  s.  f.  bot.  espécie  de  lirio  ama- 
rello  —  oorriola  tríoolorea  (planta). 

BBLLE'DE-Nurr ,  s.  f.  bot.  boas-noites ,  mara- 
vilhas ,  ou  boninas  (planta). 

t  BBLLfrDB-vrrRY ,  s.  f.  espécie  de  pccego. 

Belle-bt-bonne  ,  s*  f.  bella-c-boa  (péra). 

Bellb-feuillb  ,  s.  f.  bot.  Phyllis  (planta). 

Belle-fille  ,  s.  f.  relat.  enteada ,  nora. 

Bellement  ,  adv.  fam.  (bclemân)  de  mansi- 
nho ,  de  vagarinho ,  sem  ruído  —  lenta ,  mod». 
rada ,  vagarosamente, 

Belle-mérb  ,  s.  f.  relat,  madrasta ,  sogra. 

Beue-soeur  ,  s.  f.  cunhada. 

Bellicant  ,  s.  m.  d'Mst.  nat.  sorte  de  tri- 
gla  (peixe). 

t  Bellicule  .  s.  m.  d'hist.  nat.  espede  de 
concha ,  ou  buzio. 

t  Bellie  ,  s.  f.  bot.  plaota-oorymbifera. 

Belligérant,  b,  adj.  (  bel^erân ,  te  )  bclli- 
rantc. 

I  Bblliqub  ,  adj.  bellioo. 

Belliqueux  ,  se  ,  adj.  (  belik^u ,  u  )  bellico. 


BÉN 

Mieoio,  briligero,  mardal  —  aiiiinoso ,  Ta 
leBle,Taloroio,  a—  brigoto,  a. 

,  adj.  2  gen,  des,  (belicime)  bel- 
>,  fiDnnofiinino ,  lindiMîiiio ,  mui  bcllo  — 
[t.  f>  pin  —  tnlipa. 

tkU4M,  ijn,  cuba-grande  (de  lagar)— (m^/f.) 
eoiia,  doráça  —  [bot.)  arbusto  (de  lan'  Domin- 

^tounum,  «.  m.  mytk,  sacerdote  de  Bel- 


BÊN 


105 


',  TK .  adj.  (beld  «  te)  beHozinho ,  boni* 
(■bo,  boDitole  —  agradayelf  gentil  —mimoso,  a. 
t  Bellsce  ,  X.  m.  tofho-grande  (peixe). 
t  Bdaad  ,  «.  //i.  (belnô)  espécie  de  carro  (com 


t  Bfijo ,  ;.  m.  bot.  anrore  (das  Molacas). 

BEtocoEB,  Belvédeb  ou  Belvédère,  j.  m. 
(behfdér ,  dére)  belveder ,  mirante  —  elevação , 
(niofiKia  —  (  bot.  )  belvedere ,  on  valverde 
(pbBti). 

t  BfiLOHÂiiCiB ,  s.  f.  belomancia  (adiyinbaç<1o 
páaflet^as}. 

BcLOKB ,  s.  f.  d'kist.  nat.  pcixc-raarino. 

Bhscse  ,  s.  f.  peça  d*estanbo  sobre  a  roda. 
y.  Buose. 

t  Bajocsn  jV.n.€le  jog.  lançar  a  bola  (na 
«ntaoilha). 

:&-)».  r.  fam.  enganar-se,  illudlr-se. 

BiL-ovTiL ,  s.  m.  d'ouriv.  peqœna-bigoma 
Ikoarives). 

t  "ùBLi.sjn.  geogr.  estreito  (do  roar-baltico). 

Bbjru  ,  a.  m.  d'hist.  nat.  goiflnbo-branco. 

Bbwas,  s.  m.  d'hist  nat.  peixe-ampbibio 
tes  BBm  do  Ilorte\ 

tBtiCLQOB,  s.  m.  instrumento  (extraba  os 


t  MusTiÂU ,  s.  Ht.  locta  (os  Inctadorcs  enla- 
<noi  dedos). 

tariTA ,  s.  m.  bot.  arvore  (do  Malabar). 

t  InzÉiirr ,  s.  m.  Belzebat  —  o  diabo  — 
f4'kUt.  nat.)  espécie  de  macaco  pequeno. 

s.  m.  bot.  arvore  de  Siáo  (d«i  o  bei- 

,s.nLpL  d^hist.  nat.  hymenop- 

,  a.  nupt.  d'hist.  nat.  insectos* 

,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  insectos- 

\tS.  m.  meza  dlsis  (de  bronze). 
s.  m.  mus.  berool. 
t  BtMUit.  B ,  adj.  mus.  bemolisado ,  a. 
t  BiwiHia,  V.  a.  —  se.  e,  part.  mus.  be- 


tei OQ  BBBDf ,  s.  m.  bot.  ben  (fhieto  d*uma 
irrore  de  Arábia). 

Ben-êSbam ,  beo-branco. 

t  Mrai  ,  «.  jh.  carroçào  (de  quatro  rodas). 

ttRjjDK,  s.  e  adj.  de  serralh.  fecbadura 
fikrMe  de  doos  lados). 

;,  s.  m.  d'hist.  nat.  ccnebramo  no 
(ave). 

t  Bfaisns,  s.  m.  de  pesc.  parque  aberto 
diCMiaiçadaV 


I     Bbnatage,  s.  m.  de  saL  ftmoção,  obra  de 
canastreiro. 

BÉNATE  ou  B£naton»  S.  f.  c  m.  di  sal.  ca- 
nastra (contem  doze  pães  de  sal). 

BÉNATiER,  s.  m.  o  que  faz  canastras  (para  sal) 

t  BÉNAUT,  s.  m.  (benô)  oeiba  (com  aroosde 
pau). 

t  *  BENnroiBS ,  s.  f.pl.  mxlh.  festas  de  Diana. 

BÉNÉDicrrÉ,  s.  m.  benedidte,  oração  (antes 
de  comer) 

BÉNÉDICTE ,  s.  m.  pharm.  benedicta-laxativa, 
electuario-purgante. 

Bénédictin,  b  ,  s.  (benediktén ,  Ine)  benedic- 
tioo,  n ,  bento,  a  (religioiu) ,  a). 

BÉNÉDICTION  y  s.  /*.  (  bcnedikciôn  )  benção  — 
acção  de  graças  —  agradecimento  —  louvor  (a 
Deus)  —  signal-da-cruz  —  consagração ,  etc.  — 
oração  —  voto  —  dom  (do  ceo)  —  favor ,  graça— 
felicidade,  prosperidade. 

(Maison  de  bénédiction  ,  casa  onde  reina  a 
piedade ,  onde  tudo  abunda. 

BÉNÉD1CTI0NNA1RR ,  s.  m.  (  bcnedikcionérc  ) 
livro  (contem  as  bênçãos). 

BÉNÉFICE ,  s.  m.  ibciiefíce)  beneficio  —  ganho, 
lucro  —  utilidade  —  abbadia ,  bispado,  ele.  — 
privilegio  —  favor .  graça ,  mercê  —bera  (fcifo 
a  outro)  —  (med.)  de  nature,  fluxo-de-ventre. 

BÉNÉFICENCE,  s.  f.  dcs.  (beiíefiçânce)  brncíi- 
cencia  —  bondade  (particular)  —  largueza,  li- 
beralidade —  generosidade  —  coriczia. 

BÉNÉnOABLE ,  adj.m.  e  f.  proveitoso ,  util. 

BÉNÉnciAiRE ,  adj.  2  gen.  (bencficiéi-e)  per 
beneficio  de  inventario  (  herdeiro  )  — collecior 
dMmpostos. 

BÉNÉFicuL.  B ,  adj.  beneficiai ,  pertencente  a 
benefícios. 

BÉNÉncuTDRE ,  s.  f.  bcneficio  (de  chantre). 

BÉNÉnciER,  s.  /7i.  (beneficie)  beneficiado  (ec- 
desiastioo)  —  (v.  n.)  beneficiar ,  melhorar  — 
aogmentar  —  cultivar  —tirar  lucro,  ou  pro- 
veito (d^alfmma  cousa). 

BÉNÉFiciÈRE  ,  s.  f.  donzella  consagrada  a 
Deus  (tem  beneficio). 

Benêt  ,  adj,  e  s.  m.  apatetado ,  atoleimado , 
idiota ,  néscio ,  papalvo ,  pateta,  tolo  —  ridículo. 

BÉNÉVOLE ,  adj.  2  gen.  (benevólc)  benévolo , 
benigno,  a  —  affeiçoado,  a  —  amigo,  a  —  cortez 
—  attento,  a  —  espontâneo,  livre,  voluntário,  a. 

Bengale,  s.  f.  geogr.  Bengala  (reino,  e  ci- 
dade d' Ásia). 

t  BengaÚ,  s.  m,  d*hist.  nat.  bengalinha 
(pássaro)  —  [bot.)  planta  brasílica. 

BÉNI.  E ,  adj.  abençoado,  bento,  benzido,  a  — 
louvado ,  a  —  favorecido,  a  (de  Deus)  —  sanctifi- 
cado ,  a. 

Bénibel  ,  s.  m.  mercurio-bemietico. 

*  BÉNiçoN,  s,  m.  {bot.)  benção. 

Bénignement  ,  cuiv.  des.  (beninheman)  beni 
gna,  cortez,  doce,  favorável,  graciosa,  hu- 
mana ,  obsequiosa ,  voluntariamente. 

BÉNIGNITÉ ,  s.  f.  des.  (beninhité)  benignidade, 
doçura  —  humanidade ,  indulgência  —  bran- 
dura ,  mansidão  —  graciosidade  —  affiabílidude, 
i  agmdo  —  cortczi.'v 


106 


BER 


BÉNIN ,  WNi ,  adj.  (benéa ,  f nbej  beneficieQle^ 
bèniff no ,  a  —  favoniTel ,  propicio ,  a  —  braodo, 
demente  —  (ractaYol  —  cortex  —  gracioso ,  a  — 
humano ,  a  —  obsequioso ,  a. 

BÉNIR ,  v.  a.  —  m,  e,part.  (benfr)  abençoar, 
benzer ,  deitar  a  benção  —  glorificar ,  loorar , 
render  graças  —  oonimgrar  ^ao  culto  divino)  — 
encarecer,  engrandecer  —  afortunar,  prosperar 

—  adjudar ,  socoorrcr. 

t  Benissa  ,  f .  /l  bot.  eupborbio  indio  (planta). 

t  BÉNissoiR ,  s.  m.  des.  hyssope. 

BÉNIT.  B,  adj,  (bcní,  te)  bemdicto,  bento, 
benzido ,  a  —  sagrado ,  sancto ,  a. 

BÉMTica ,  j.  m,  (benitié)  pia  da  agoa-benta  — 
caldciriuha. 

t Benjamin,  s.  m.  fam.  (benjamén)  fllbo- 
mimoso  —  Benjamin ,  fílho-segundo. 

i  Benjoin  ,  s.  m.  (benjoén)  beijoim  (gomma). 

Benne  ou  Bane,  í.  f,  cesto  (  de  Tindima  )  — 
medida  —  espécie  de  cerca  (demora  o  peixe). 

t  Benoîte  ,  s,  f.  bot,  (beuoáte)  caryopbyilata, 
berfa-benta ,  sanamunda. 

Benzoate  ,  s.  m.  chym.  benzoate  (sal). 

BenzoIque  ,  adj.  chym.  bcnzcico  (acido). 

BÉOTARQUE ,  i.  m,  d'antig,  magistrado  (dos 
Beodos). 

t  BÉQUARRE  ,  r.  BICARRE. 

t  *  BÉQUENAUDE,  S.  f.  (bckenôdc)  injuria. 

t  BÉQUET .  s.  m.  (beké)  biquinho  —  peçazinba 
'-  {d'impr.^  papelinho  escripto  e  aocrescentado. 

BÉQUETTES,  S,  f,  pi.  piuças ,  tcnazes. 

BiiQUiLLARO ,  s,  m,  comic,  (bekilbár)  o  que 
anda  em  muletas. 

BÉQUILLE ,  s,f,  (bekílbe)  muleta—  pa  (de  jar> 
dineiro). 

BÉQUILLES ,  V,  n.  (bekilbé)  andar  em  muletas 

—  (V.  a,  de  Jard.)  revoKer  a  terra. 
BÉgmLLON ,  t,  m.  (bekilhôn)  folha  estreita  e 

pontiaguda  —  {file  fale.)  bioo  (das  aTes-de-ra- 
pina). 

BéoDOT ,  s.  m.  det.  d'hist.  nat.  narceja  (ave). 

t  BÉRAMS,  «.  m.pt.  teias-grossas  de  algodfio. 

t  BtRANE ,  s,  f,  teia  d'algodâo  (de  Surrate). 

t  BÉRARMES ,  s,  f.  pi.  bot,  gcuero  de  plantas 
compostas. 

BBRBÉRIS  ,  V,  ÉPDŒ-TINEmi. 

Bercail,  s,  m,  (berkálbe)  aprisco,  bardo, 
cabril ,  malhada  —  (fíg.)  grémio  da  igreja. 

(Ramener  au  bercail  une  brebis  (îgarée ,  re- 
oolhcr  10  grémio  da  igreja  uma  OTciha  desgar- 
rada. 

Boua,  s.  m,  d'hist.  nat,  pintarrovo  (dos  bos- 
ques)—<«./.  6o^)canabraz,  ou  spondilio  (planta). 

Berceau  ,  t.  m.  (berço)  berço  —  caramandiel, 
latada ,  parreiral  —  ramada  —  (d'arch.)  arco  ~ 
abobada  —  {naut.)  madeiramento  (do  nario)  — 
(fíg.)  origem ,  principio  —  infanda ,  meninice. 

Bercelles  ,  s.  f.  pi,  tenazes  (d'esmaltar). 

Bercer  ,  v.  a.  —  cé.  e,  parti  (bcroé)  acalen- 
tir ,  aninar ,  embalar  —  (/í^.)  díTcrtir ,  empa- 
lhar ,  entreter ,  esperançar  —  contar,  narrar. 

{Se  —  )  t;.  r.  nutrir  Tás  esperanças  —  cami- 
nhar dcscuidatlo  (o  cavallo)  :  te  bercer  de  quel- 
tfuttíiOêei  ter  ouvido  dizer  uma  ror<;n  mil  vezes. 


BER 

,  1.  f,  naut,  berço  (pequena  peça- 
dlmiiiKria). 

t  Berdinoin,  s.  m.  polé^mples. 

Bergahe  ,  s,  f.  tapeceria  de  pouco  fikir ,  oo 
de  Bergamo. 

Beru AMOU ,  1.  /.  pêra  bergamola  —  berg» 
mota  —espécie  de  laranja. 

Bergat,/^.  BBKor. 

Berge  ,  s.  f.  encosta,  ribanceira  —  emlnoAla 

—  {naut.)  cbalupa  (estrdU)  —  cachopo  (á  flor, 
d*agua). 

Berger,  ére,  s,  (berjè,  jére)  pastor,  pegureiro, 
j  zagal,  a  —  ifig,)  amante ,  namorado,  a  {/.)  tou- 
cado (de  mulher)  —  cadeira-de-braços  e  baixa, 
poltrona  —  {<utr.)  o  planeta  Venus,  (m.) 

Bergebetie,  s,  f,  (berjeréte)  pastorinha  — 
{med.)  vinho  com  mel.  K,  BERGERONNEnv; 

Bergerie  ,  t.  f.  (berjerf)  aprisco,  liardo,  cur- 
ral ,  redit  —  (p/.)  poesias  pastoris. 

Enfermer  le  loup  dans  la  bergerie ,  deiiar 
alguém  cm  logar  onde  possa  fazer  mal. 

Bergeronnette,  s,  f.  d'hist.  nat,  (berjero- 
néte)  arveloa  (ave)  —  pastorinha. 

Bergerot,  s.  m.  des.  pastorinbo,  peguretao- 
zinho. 

t  Bergforelle,  s.f.  d'hist,  nat.  peixe  (d'esté 
nome). 

t  Bergii  ,  s,  f.  bot,  bergia  (planta). 

Beuclax  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  peixe  (de  longa 
cauda). 

Bergot  $,  m.  nassa  de  pescador  (no  rio  Ga- 
ronna). 

Béroéri  ,  s.  m.  med,  rheomatisiDO  (em  as 
índias  orientaet). 

BÉRicHOT  ou  BÉRitBON ,  S.  m.  d'hîst,  MU, 
certo  pardal. 

Béril  ,  s.  m.  agua>marinha ,  berillo  (pedn* 
prcdosa). 

t  BÉRiLLisnguE ,  s.  f,  adivinbaçio  (per  meio 
d*espclhos). 

t  Béringéni  ,  s.  f.  beringella. 

Berle  ,  s.  f.  bot.  rabaça  (planta). 

Berline  ,  s.  f.  berlinda. 

Bei:lingot  ,  s.  m.  berlindó ,  sege. 

Berloque,  s,  f.  toque  de  tambor  (para  os  sol- 
dados limparem  o  quartel). 

Berlue  ,  s.  f.  (berleí)  deslumbramento ,  tor- 
vação (da  vista)  —  suffusão  —  {fig.)  engano  — 
cegueira. 

(Avoir  la  berlue  t  ter  os  olhos  abotoados  — 
julgar  mal  das  cousas ,  enganar-se  em  seu  jnizo. 

t  Berlureitc,  s,  f.  espécie  de  cabra-ccfa 
(Jogo). 

Berhe  ,  s,  f,  dê  fort,  berma,  releixo,  sapata 

—  *  declivio  (  d'um  canal  )  —  barril  (de  gom- 
meiro). 

t  Bermumennb  ,  s,  f,  bot,  (beniradiéne)  ber- 
mudiana  (planta)  —  sisyrynchio  (flor). 

Blunarle  ,  adj.  2  gen.  digno  de  escarni», 
motejavel ,  risivel  —  dcsprezirel. 

Bernacle,  s.  f,  d'hist.  nat,  percete  (mi- 
risco)  —  adcm  (dos  mares  do  Norte). 

t  Bbrnage  ,  s,  m.  bagagem ,  comJtiri ,  «^ 
quito ,  trcrsî  fd*nm  grande). 


BES 

^'■nuinm,  #.  m.  d'hist,  nat.  etpc- 
tii  de  ia  iMlâutu-dB-^ODCba» 
taBUUHÉu,  «.  /l  lorte  de  pêra. 
t  iDBUiBiN.  ■•#.  OKmardèo,  íne)  beroardo,  a 

,  1.  m.  (bernodoár)  ceito-graiide 
l). 
:,  1.  /l  jogo  (de  mantear  alguém)  —  {fig.) 
>—  barril  (de  gonnineiro}. 
^hniBoa  en  òeme  j  bandeira  colhida. 
fcBMim  ,  s.  m.  (bememán)  manteaçio  — 
{fi.)  sraoejo ,  mofo ,  zombaria  —  logro. 

teám ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (berné)  roan- 
1»  —  Cusr  dar  um  salto  (a  alguém)  —  [fig.) 

,  matraquear ,  mofar  , 


BËT 


107 


,  s.  m.  manleador  —  [fig.)  escarni- 

odor ,  mobdor ,  zombador. 
Beuhxes  ,  t,  f.  pi.  friolciras  —  *  tractos  — 

latf  »'.  popul.)  nada  ! 
teEKiESQCB ,  adj,  2  gen.  e  s.  m.  (berniéske} 

tertesco ,  joa^ierio  (estylo). 
BaanQiK ,  inter j.  fam.  babau  I 
BDLKiqrET ,  t.  m.  babu  (para  sêmeas)* 
(Être  besace  au  bemiquet^  faia  mal  seus  ne- 

t  Baufocjs,  M.  m.  albernoz  (capote  com  capuz). 
t  Bemí ,  s.  m.  d'hist.  nat.  verme-maríno. 
f  BÉMN ,  X.  m.  logar  na  teia  de  crina  per  onde 
tantê^  cidra  (bebida). 
t  *  Bemietiiií  ,  s.  m.  religioso, 
t  BEUiOKMf ,  ONíii,  X.  do  Berrf. 
t  BnsET ,  X.  m.  barrete  de  Id  biscainho. 
t  Bounrn ,  iai ,  a<</.  do  Berry. 

i ,  X.  J7I.  pharm.  electuario-narootioo. 
,  X.  m.  pL  officiaes- inferiores  de 
Ctetes-Magno  (para  a  caçada  de  lobos). 
*  Sbtaijd  ,  X.  171.  capado ,  castrado. 

I,  v.a.—dé,  e,  pari,  tosquiar 


taTÀCiiB,  X.  f.  de  pese,  nassa,  rede-Tarro- 


laskWEUM  t  $.  f.  de  pese.  nassa  de  vime 
[nGcnoTa). 

tanauT,  #.  m.  naut.  esporão  dos  natios 
&K)Mcdiiei  ranço). 

BmaiÉaa ,  x.  /.  bot.  rabiaoea  (planta). 

Borroa,  x.  m.  (berloá)  aza  da  caixa  das  ar- 
ássias  ^pedras). 

fBMuwâP,  #.  m.    d'hisi,  nat,  peixe. 

t  tamit ,  #.  III.  aza  (de  corda ,  oa  de  ferro). 
ItemiAV,  #.  /n.  ferde-terra. 
MnH ,  X.  /l  ettolb  de  Lyio. 
BliTL ,  F'.  BAuL. 

ItaTTKni ,  X.  m.  pharm.  oollyrío  (para  in- 
faoB^çdo  de  olhoe)  —  pastilha  (contra  a  dy- 

Baua,  #.  /:  (bezáce)  alforge ,  sacco ,  saoeola, 
■«riaho. 
(Hettre  â  la  besace  ,  empobrecer ,  reduzir  á 


i,  X.  m.  /rtm.  (bezadé)  pedinte  (de 
■BBob)  —  qoe  tm ,  oa  terá  alforge. 


Bbsucrb,  adj.  2  gen.  (beidgre)  aiedo,  pi- 
«anlc  (Tinbo). 

BcsAiciJÊ,  X.  A  (bezegií)  enxó  de  calafate  (corta 
pelos  dons  lados)  —  manello  vde  Tidraoeiro)  — 
inaUromento  (de  sapateiroj,  bisegre. 

Besant  ou  BBZAJfT,  s,  m,  de  bras,  (bezin) 
bezante  —  antigua  moeda  d'ouro  grega. 

Besanté  ou  Bezamté.  I ,  de  bras,  carregado 
de  bezantes  (escudo}. 

Bks£t  ,  X.  ///.  de  jog.  (bczé)  azes  (no  Jogo  das- 
talMilas). 

Besi  ,  X.  m.  (bczf)  espécie  de  pêra. 

BcsiCLES,  X.  f,  pt.  (bézlkle)  oculos-íizoa. 

Bssi-o'nfiBi ,  X.  m.  sorte  de  pêra. 

t  BcsLLRS ,  X.  f.  bot,  bcsleria  (planta). 

Bksoche  ,  X.  /.  agr.  pa  de  cavar  do  viveirciro 

(jardineiro  de  plantas)  —  enxadão. 

Besogne  ,  x.  f.  ^bczónbe)  labor,  obra ,  occnpA- 
çâo ,  tarefa  ,  trabalho  —  cuidado. 

(Donner  de  la  besogne  à  quelqu'un ,  emba- 
raçar ,  inquietar  alguém. 

*  Besogner  ,  v.  n.  (bczonbê)  laborar,  trabalhar. 

*  Besogneux  ,  euse  ,  adj,  (bezonUêu ,  ze)  ne- 
ocssitado,  pobre. 

Besoin  ,  x.  m.  (bczoên)  carência ,  falta  —  in» 
digencia ,  necessidade  ,  pobreza  —  carestia ,  ct- 
cassez,  penúria. 

(Manger  au  delà  du  besoin  ',  comer  além  do 
preciso  :  servir  au  besoin  ,  servir  quando  é  ne- 
cessário :  priívenir  tous  les  besoins  ,  anticiper 
o  que  é  preciso  :  les  aider  dans  leurs  besoins  , 
acudir-lhes  oom  o  necessário. 

Besolet,  s,  m.  d'hist.  nat.  ave-de-arribacio 
(no  lago  de  Genebra). 

t  *  Bbsongneb,  V.  n.  (bezonhê)  tomar  passa- 
tempo  —  affagar  (uma  mulher). 

t  Bessi  ,  X.  m-  bot.  grande-anrore  (das  Mo- 
lucas). 

*  BcssoN ,  NE,  adj.  gemeo,  a  —  (x.  m.  naut.) 
redondo  (dos  bancos  do  navio). 

BssTE ,  Bette  ou  Gvinb,  x.  f.  vaso  de  pd-d» 
pedra  (para  distillar  agua-forle?. 

t  Bestuce,  x.  f.  popul.  animnl,  asneirio, 
asno,  bêsta ,  estúpido.  V.  Bf:stiasm:. 

BESTiAniE,  X.  m.  d'antig.  rom.  (bcslidre) 
bestiario  (luctava  co'as  feras  no  circo  romano). 

Bestial  ,  le  ,  adj.  bellufno ,  bestial ,  brutal» 
estúpido ,  ferino ,  a. 

Bestialement  ,  adv.  (bcalialeman)  bestial, 
bnifal,  ferinamente. 

Bestialité  ,  x.  f,  bestialidade  —  asneira , 
tolice. 

Behiassb  ,  #.  f-  popul,  asneh^o ,  bêsta. 

Bestuux  ,  X.  m.  pi.  (bestiû)  gado.  V.  BUtail. 

BEtTiOLitX.  f.  bestinha—  {fig.  fam,)  Igno- 
rantezinho ,  parvo ,  tolinho. 

Bestion  ,  X.  m.  FUmt.  beque,  esporão  —  fape- 
ceria  (com  muitos  animaes). 

*  BcsTonum ,  v.  a.  —  né,  e,  part,  pertur- 
bar. 

Béta  ,  #.  m.  fam,  bêsta,  parrocirâo,  toleirân. 

BftTàn ,  X.  m,  (betdlhe)  gado. 
Bête  ,  adj.  e  x.  A  (bête)  alimária ,  animal , 
bêsta,  bmto,  a  —  (/r^.)estiipido,  imbcdl,  nescjo. 


à 


108 


BÉV 


pairo ,  tolo  ,a  ^  certo  jogo  de  rariat  —  tomini 
perdida  (no  dicto  jogo). 

(Sc  courrir  de  peaax  de  betes ,  vestir  pelles  de 
«nimacs. 

Brtel  ,  s.  m.  bot  betei  (planta). 

Bétchbnt,  adv.  (betcman)  asnal ,  bfttial ,  e«- 
tapida,  grosseira,  tolamente. 

t  B^hTE-PUÁMTB ,  X.  f.  d'hist.  nat.  quadrupe- 
zinho-negro  (sua  urina  suffoca). 

Béte-rougb,  s.  f.  d'hift.  nat.  pecpieno  in- 
aecto  Termelbo. 

t  BErmLÉEHiTB,  t.  m.  religioso  (serre  os  doen- 
tes nas  ilhas  Canárias). 

BÉnLLE ,  s,  f.  espécie  de  cassa. 

Bétise,  X.  f.  (betize)  asneira,  béstidade ,  estu- 
pidez ,  imbecil! idade ,  parvoíçada ,  parvoíce,  to- 
lice —  i{jQorancia-cras8a  —  absurdidade. 

Betlion,  X.  m.  naut.  bico  d'esporâo  (de  na- 
Tio). 

BÉTOiNE,  s.  f.  bot.  fbcloane)  betonica  (planta). 

BÉTOiRES ,  s.  m.  pi.  buracos  cheios  de  casca- 
lho ,  no  campo  (absorvem  a  agua  da  chuva). 

BÉTON ,  s.  m.  de  pedr.  argamassa  (deila-se 
nos  alicerces  d'um  edifício,  e  pctrifica-se)  —  leite 
turvo  (depois  do  parto). 

t  BÉTOMSME,  f .  BÉTON. 
BÈTRE,    ^.  BÈTEL. 

Bette  ,  s.  f.  bot.  acclpa  (planta). 

BETTE-I1.VRIIΠ,  s.  f.  barco  de  pescador  (no 
roeio-dia  da  França). 

Betterave  ,  s.  f.  bot.  beterraba  (planta). 

t  BÉTHiJSE ,  s.  f.  tonel  (para  cevada). 

Betune  ,  s.  f.  carruagem  (a  ura  so  cavallo). 

BOLSES ,  s,  f.  pt,  vasilhas  (de  transportar 
peixe  vivo). 

B^yle  ,  X.  m.  (betfle)  pedra  (de  que  te  fi- 
ziam  ídolos). 

BnjGLEKETrr ,  x.  m.  (beuglemân)  berro ,  bra- 
mido ,  mugido  (dos  bois ,  etc.) 

BE06LER ,  V.  n.  (beuglé)  berrar ,  bramir,  mu- 
gir. 

*  Beuiler  t  V.  a.  —  té.  e  j  part,  olbar  de 
perto. 

Beurre  ,  t.  m.  (béurc)  manteiga. 

Beurré,  e  ,  adj.  (  beuré  )  amanteigado ,  a  — 
péra-manteiga. 

Beurrée  ,  x.  f.  fatia  de  pSo  com  manteiga. 

Beurrer  ,  v.  a.— ré.  e  part,  (beuré)  estender 
a  manteiga  —  pòl-a  sobre  o  pâo  —  passar  pela 
manteiga. 

Beurrier,  ère,  x.  (bcurié,  ère)  manteigueira  a. 

t  Beuse,  s.  f.  boceta -vertical  (para  liras  de 
latio ,  etc.) 

BEUYAai.iER  ou  Becvasser,  V.  o.  fom.  bcbcr- 
ricnr  (com  excesso). 

Bbdyante,  x.  f.  naut.  paga  em  vinbo  ao  dono 
de  um  navio  (polo  frete). 

♦  Beuverie  ,  s.  f.  bebínlice. 

f  Biuvotter  ,  V.  a.  beberricar. 

t  Beuvri?«i-3  ,  X.  f.  pi.  teias-grossas  (d*estopa  , 
linho,  etc.) 

t  Bbvandb,  X.  /.  bebida  —  cerveja. 

f  BÉVEAU ,  X.  m.  fsqiudrta-ralfKi  —  mistilinha 
—  esquadro 


BIB 

t  BfiTíBABiENS ,  X.  171.  pL  offictaet  para  a  car- 
do castor  (sob  Carlos-Magno). 

BévuB ,  X.  f,  erro  —  desacerto  —  desonido  — 
cstOQvamento. 

t  Bby  ,  X.  m.  (bé)  bei  (governador  toreo). 

fBEz,  X.  m.  d'hist.  nat.  estalactite  -  ta- 
Una. 

t  Bezans  ,  X.  m.  pi.  teias  d'algodio  (de  Bea> 
gala). 

t  Bezeau  ,  s.m.de  carp.  madeira  (cortada 
obliquamente). 

Bezestan,  X.  m.  relat.  besestan  (mercado-pii' 
blico  em  Turquia). 

t  Bezetta  ,  X.  m.  teia  finíssima  (do  Levante). 

t  Bezi  ,  X.  m.  pêra. 

Bezier  ,  X.  #72.  bot.  pereira-brava. 

Bézoard,  X.  #72.  d'hist.  nat.  (bezoár)  bezoar 
(pedra). 

BËZOAKDIQUE ,  odj.  2  gen.  e  x.  m.  med.  cor- 
dial. 

BczocnE ,  F.  Besoche. 
•  BiA ,  X.  m.  concha-branca  (serve  de  moeds 
nas  índias). 

*  BiAiN  OU  BiAN ,  X.  172.  trabalho  (dliomens ,  c 
de  béstás). 

Biais  ,  x.  m.  (bié)  face ,  Indo  —  esguelha ,  tra- 
vés,  viez  —  obliquidade ,  tortuosidade,  tortura 

—  (fig-)  fôrraa,  geito,  maneira,  modo  — rodeio, 
subterfufjio. 

BiAiSEMENT ,  X.  771.  (biezemâu)  esguelha ,  via 

—  ifig')  engano ,  rodeio,  subterfúgio  —  sinrala- 
ção. 

Biaiser,  V.  n.  (biezé)  enviezar,  esguelbar, 
obliquar  —  tomar  um  geito  —  pender  (para  um 
lado)  —  ifig.)  usar  de  rodeios  —  fingir ,  simulai 

—  obrar  com  astúcia  —  hesitar  —  tergiversar  - 
govemar-se  (segundo  a  opportuntdade)  —  sabei 
o  teo  conto  —  [v.  a.)  *  desviar  um  pouco  (o  sen 
tido). 

t  Buisbur  ,  X.  771.  enviezador ,  esguelhador. 

t  BiAMBONÉÍss,  X.  f.  pi.  estofos  das  índias  (fa 
brican-ot  de  caica  d*amieiro\ 

BiARis ,  X.  m.  d'hist  nat.  baleia  com  dentei 

t  BiARQUB ,  X.  771.  intendente  dos  viveres  (n 
Turquia). 

BiASSE ,  X.  f.  seda-crua  (do  f >evante). 

BiBACiTÉ ,  X.  f.  des.  o  sestro  de  beticr. 

\  BiBASis ,  X.  f.  antigua  dança  bacchica. 

BiRAUx ,  X.  771.  pi.  bandoleiros  (armados  d 
lanças). 

t  BiBBY ,  X.  m  bot.  palmeira  americana. 

t  Bibe  ,  x.  772.  d'hist.  nat.  peixe  oaieo. 

Biberon  ,  x.  tti.  bêbado ,  bebedor,  beberrio •- 
bule  (per  onde  se  bebe). 

Bibions,  X.  772.  pi.  d*hlst.  nat.  insedoMfipic 
ros. 

Bible,  x.  A  biblia  ,  escríptura-sagrada. 

t  BiBLiOGNOSTiB ,  X.  /*.  sctencia  dos  livrt». 

Bibliographe,  x.  772.  (bíbliográfe)  bibliogr* 
pho. 

BiBUOGRAPHiE ,  X.  f.  (bíbliograf!)  bibliogra 
phia. 

BiBuocBAPHiqiiTB ,  adj.  2  ^^71.  bibliogra 
pbico,  a. 


BIC 

,  adj,  e  $,  bibliolatha  (o  que  pot- 
■enaitoi  lirrot  tem  coobeoel-os). 

t  BouBUTB,  s.f.  pi,  eThisL  nat.  bibliolitat 
(pedm). 

t  KiiiinE ,  s.  f.  hibljoiiianda  Cadiviuha- 
CtepriaiAlia}. 

Bbuiiaiie,  /.  m.   bibliomane  (apaixonado 

touoHAini ,  X.  /.  bibliomaiiia. 

t  fiitLMpãs ,  j.  /*.  des.  arte  de  fazer  am  li? ro. 

teuMOLB ,  s,  m,  (bibliof{Ie)  bibliopUila 

ffiiBJoroLfi,  j.  m,  des.  btbiiopola. 

Idimtàpus,  s.  m.  bibliotapho  (o  que  oào 
fl^Te»u  ficus  liTros  raros,  ou  outres  quaesquer). 

BuuonicjuBB,  s.  m,  (bibliotekére)  bibliothe- 
ohOL 

BouoraÈQCB,  s.  f.  CbibUotêke)  bibliolhcca, 
Innài. 

t  BuuQCE ,  (uij.  2  gen.  bíblico ,  a. 

fiousns,  s.  m,  pi.  bcrejcs  ()>o  adiniltem  o 
lexto  puro  da  bíblia). 

t  IbsucGiiufCiE ,  s.  f.  bibliu,juiauda  (arte 
de  mdlïonu'  livros  estragados ,  etc.) 

Bdu,  s.  m.  fam.  ^.bibuœ)  friolcira,  uiuba- 
ra.DMiada. 

JJn  puéte ,  aoc  raison  de  bibus ,  maii-pocla , 
nzâo  (k  oenbum  peso ,  inulil. 

t  Bkà  ,  t.  f.  peixe  (da  costa  de  Biscaya). 

Bkíkclaire  ,  adj.   2  gen.  boi.  bicapsula- 

teps,  f.  m.  ana:.  (bicépcc;  biceps ,  bicipitc 
iîmaailo}. 

BicmE ,  s.  ttL  prisáo  —  hospital  —  (fig.)  des- 
graçi ,  (IcsTentora ,  infortúnio. 

T  *Bkithciix,  adj,  e  /.  desgraçado,  infcliz , 
■oquiobo. 

Bot ,  s.  f,  cerra ,  corça  —  {d'hist.  nat.) 
MRtcKDleoiyiero  —  peixe. 

t  BoEBiBi ,  s.  f.  pL  dntas  (do  costado  das 

Bkut  ,  s.  m.  (bidié)  medida  de  legumes. 

t  BicaETAGE ,  s.  m.  tributo  sobre  o  trigo  (no 
toibro), 

ItemTE ,  s.  f.  depesc.  linha  presa  cm  duas 
ursamras. 

Btau  ou  Bioiof ,  f.  m.  bicho  (  gcra-se  de- 
hco  ùk  pelle). 

Bkwm.  e  ,  s.  (  âozinho,  cadellinha  fraldeiro,  a. 

fiicnoT ,  s.  m.  medida  de  grãos. 

t  EicoxcE ,  s.  m.  medida  de  liquides. 

BiONuici  âB ,  adj.  f.  bot.  cujo  pcciolo  com- 
■om  se  dJTide  cm  dous  ramos,  carregados 
Qteun  de  dons  folioles  (folha). 

Bkoq  ou  PuD-DE'CBÊ^'BE ,  S.  m.  de  carp.  pe- 


BIË 


109 


BicoQtrE  ,  s.  f.  (bikókc}  casinha  ,  casinbola , 
rodiicholo— (</'ar/.  mUit.)  cidadezinha ,  praça- 
Bèa  mai-fortificada. 

t  bc«i!iES ,  s.  f.  pi'  bot.  bioomeas  (plantas). 

iRsuni ,  s.  m.  anat,  musculo^xtcnsor  (do 
l*aço\ 

teaiicr.  E ,  OéC/'  *^/-  bicornco ,  a. 

BictfniiDOKE ,  adj.  /".  bot.  bicotylcdonia 
JkûU,  clc.> 


BiGuspioÉ.  B ,  adj,  bot,  fendida  no  allô ,  etc. 
(folba). 

BiDAucT ,  S.  m.  de  liiwt,  ferrugem  (da  cha- 
miné). 

t  *  BmAUx ,  s.  m.  pi,  corpos  d*iii!áiilaria 
franœza. 

BmENT ,  s.  m.  bot.  bidente  (planta). 

BiDENTALES,  S.  m.  pi.  bidcutaes  (antiguoe  sa- 
cerdotes romanes). 

BiOEPiTÉ ,  adj.  m.  bot.  bidentado  (calix). 

BmsT ,  s.  m.  (bidé)  caTallinho ,  faca ,  poldro 

—  bacia  —  retrete  —  poltrona  —  instrumento 
de  cerieiro. 

(Pousser  sen  bidet ,  fazer  fortuna. 

Bmi-Bmi,  s.  m.  d'hist.  nat..  ratinho  ameri- 
cano. 

BmoN .  s.  m.  naut.  ancereta  —  caneca  —  i>i- 
cbcl  (onde  et  soldados  levam  agua). 

BiDORis ,  s,  m.  cavalgadura  (dos  offlciacs  d'in- 
fanteria). 

t  BiEciiARiÉ  ou  Bkbariére  ,  s.  m.  c  f.  de 
pese.  tremalho  (para  salmões,  sáveis,  etc). 

Bkf  ,  F,  BiKZ. 

BiELLE ,  s.  /*.  vara  da  redouça  (em  uma  fbija). 

Bien  ,  s,  m.  (bien)  bem  ,  fazenda ,  opulência , 
riqueza  —  interesse  —  gosto,  prazer  —  felicidade 

—  favor  ,  [;raça  —  louvor  —  elogio  —  beneficio 
— •  probidade ,  Tirtude  —  religião  —  o  justo ,  o 
recto  —  [adv.)  bem ,  muito  —  quasi  —  perto , 
pouco  mais,  ou  menos— prudentemente  —  com- 
modamente  •—  com  razão  —  as  mai-aviihas ,  op> 
tima ,  perfeitamente  —  correcta ,  exactamente. 

(Grand  bien  vous  fosse!  bom  proveito  !  :  tra- 
tailler  au  6i>/i^  trabalhai*  polo  bem  :  acquérir  du 
bien,  ajunctar  cabedal  :  déplorer  en  homme  de 
bien,  sentir  oomo  homem  honrado  :  mettre  leur 
plaisir  à  faire  du  bien,  tomar  por  deleite  o  fazer 
bem  :  te  faire  gagner  du  bien ,  fezer-lhe  ganhar 
dinheiro  :  l'assister  de  son  bien,  acudir-lhe 
oo'a  fazenda  :  ajouter  de  foi  aux  gens  de  bien  , 
dar  credito  ás  pessoas  de  virtude  :  avoir  pour  tout 
bien,  consistirem  todos  seus  bens  :  oe  pas  se  por- 
ter au  bien,  não  se  inclinar  ao  bem  :  abondant 
en  toutes  sortes  de  biens,  abundante  de  todos  os 
bens  :  combler  de  biens ,  enriquecer  de  bens , 
encher  de  beneficios  :  se  piquer  de  donner  leurs 
biens ,  caprichar  de  dar  seus  bens  :  faire  yaloir 
leurs  biens  ,  avultar  seu  cabedal  :  priver  les  ri- 
rhes  de  leurs  biens ,  usurpar  as  fazendas  aos 
ricos  :  chercher  des  biens ,  adquirir  fazendas. 

BiEN-Amé.  E,  adj.  e  s.  (bienemé)  bem-amado, 
mimoso ,  querido ,  a. 

t  Biet^-aise ,  adj.  2  gen.  (bienézc)  contente, 
gostoso,  satisfeito,  a. 

BiEN-DiB£,x.  m.  fam.  iron.  facúndia,  lo- 

—  quela. 

Bien  DiSAWT.  E,  adj.  (bien-dizân,  te^  bem-fal- 
lante ,  discreto ,  elegante ,  eloquente,  facundo, 
bêm-dizente  —  honrador ,  a. 

BiEN-fiTRE,  s.  m.  íbienétre)  existência ,  silua- 
(flo  (commoda  e  feliz)  —  commodidade ,  com- 
modo  —  abundância,  fortuna ,  prosperidade. 

BiEM-FAiRE .  V,  a,  bem-fazer ,  practicar  a  vir- 
tude -  fazer  sua  obrigação  -  acertar ,  aUuar 


iio 


BIE 


BiENFÀiSÀMUs ,  S.  f.  ;bicufczâuoc}  bcucficcii' 
da ,  caridade  —  geuerosidade,  largueza ,  libera- 
lidade —  cortezía. 

Bienfaisant,  e  ,  adj.  (bienfezân,  te)  benv-fa- 
zcute,  bem-fazejo,  bene/ioo,  bom,  caridoso,  cari- 
tatiTo,  a  —  generoso ,  liberal  —  beni^^no ,  hu- 
mano ,  a  —  obsequioso  ,  ofBcioso ,  serviçal. 

BiENFAir ,  t.  m.  (bienfé)  bem ,  bencflcio ,  fà- 
Tor ,  graça ,  meroé ,  serviço. 

(Éicndre  les  bienfaits,  alongar  os  favores  : 
publier  ses  bienfaits  j  publicar  sua  beneficên- 
cia. 

BiEN-FAiT.  B,  a</.  bem -feito,  bemtraba^ 
Ihado,  a  —  excellente ,  perfeito ,  a  —  proporcio- 
nado, a  —  agradável ,  bello ,  a  —  bom ,  hu- 
mano ,  a  —  razoável. 

BiEifFAiTBUR,  TRiCE,  s.  (bíenfctéur,  trfoe)  bem- 
fazcjo,  bêrafeitor ,  benéfico ,  a  —  benemérito,  a. 

BiEN-FONM,  s.  m.  bem-de-raiz. 

Bienheureux  ,  se  ,  adj.  e  x.  (bieneuréu ,  te) 
afortunado,  bëmaventurado,  ditoso,  feliz  — 
beatificado ,  beato ,  sancto ,  a. 

(Trancher  du  bienlieureax  j  passar  por 
sancto. 

BiKN-LOiN ,  conj.  em  logar  de...',  em  vez. 

Biennal,  b  ,  adj.  (bicuoâl ,  álc)  biennal. 

Bienné  •  adj  3  gen,  que  dura  dous  ânuos. 

Bkn-qub  ,  conj.  ainda  mesmo ,  ainda  que , 
bëm  que ,  posto  que,  se  bem  que. 

t  Biens  ,  s.  m,  pi.  bcns-moveis ,  e  de  raiz. 

BiENsâAMENT,  ddíf.  oouvenicnte ,  dca:nte- 
mente. 

Bienséance,  f.  f.  (bicnzcânce)  decência  — 
—  graça— oommodo,  utilidade  —  conveniên- 
cia ,  decoro. 

((tarder  les  bienséances ,  guardar  o  decoro. 

BiBNsiANT.  B ,  a€lj'  (bienzeán ,  te)  decente  — 
decoroso ,  a  —  côngruo,  conveniente  —  bom  , 
que  está  bem  —  cummodo,  a  —  vantajosd  , 
mil. 

BiBM^iBNAifT.  E,  adj.  e  s.  possuidor,  a  (d'uma 
herança)  —  que  está  de  posse. 

BlBN-TENUB,  S.  f.  for.  pOSSC. 

BiSNTÔT,  adv.  (bientô)  d'alli  a  pouco,  em 
pouco  tempo,  immediatamente,  logo,  sem  de- 
mora ,  subitamente. 

BiBNVBiGNEa ,  V.  n.  dar  parabéns ,  felicitar  — 
{V.  a.)  receber  amigavelmente. 

Bbrybiixancb  ,  s.  f.  (bienvelhAncc)  agrado  — 
benevolência  —  affecto ,  affciçáo ,  amizade ,  in- 
cKnaçâo—  prolecçfto  —  boa- vontade  —  cordia- 
lidade —  favor. 

BosMTBiLLAMT.  B ,  odj.  (bieovcIhAn ,  te)  bene- 
ficente, benévolo,  benigno,  a  —  affeiçoado, 
amigo,  a—  affectnoso,  bem-affeao,  a  —  Eavora- 
vel ,  propicio ,  a  —  cordial. 

BiBirvEND.  B ,  adj'  e  '•  bem-chegado ,  bem- 
vlndo,  a  —  amado,  caro,  a  —  bem-reoebido , 
bem-visto ,  a. 

BiBHVBNínij  s.  A  boa-vinda,  feliz,  prospera- 
obegada  —  entrada  (em  uma  oorporaçáu)  —  pa- 
tente. 

t  BmcTiOMu  f  V.  n.  des.  (bienTulo.1i:  bem- 


BIG 

BiENvouLU.  B,  adj'  aceito,  amado,  bemquístei^ 
bcm-vi«io ,  caro ,  a. 


Bière  ,  s.  f.  ataúde,  esquife ,  tumba  —  < 

—  cerveja, 
t  Bkuswn  ,  8.  m.  casta  de  pêra. 
t  BifevRB ,  s.  m.  d'hist.  nat.  Wfaro  (i 

de  lontra ,  ou  de  castor  d*Europa). 

Bibz,  s,  m.  (bié)  calha ,  canal  (condas  agia  i 
roda  d'un  moinho). 

Bif  ,  X.  /7i.  filho  de  cavalK) ,  e  Tsoca. 

Bifèrb,  adj.  2  gen,  espeâe  de  crystal- 
planta  (floresce  duas  vezes  no  anno). 

BiFEuiiLE,  s.m.  zoophyto-branoo  (em  rosetis). 

*  Biffage,  s.  m.  exame  (d*uma  conta)—  'ris* 
cadura. 

♦Biffe,/,  f.  pedrt-fSrisa  —  (/í^.) * va-appa- 
rencia. 

Biffer  ,  v.  a.  —  fé.  «,  part,  (bife)  apagar, 
borrar ,  ranoellar ,  riscar. 

BiFroB ,  adj.  2  gen.  bífido,  a. 

Bíflore  ,  adj.  2  gen.  bot,  biflora  (aste). 

t  BiFORHE ,  adj.  2  gen.  des.  biforme. 

BiFURCAnoN ,  s.  f.  anatje  bot.  (bifarkadOo) 
bifurcação. 

Bifurqué,  b  ,  adj.  bot.  bifurcado ,  a. 

Bifurquer  {Se)  v.  r.  bifurcar  se. 

BiGAiLLE ,  s.  f.  d'hist.  nat.  os  insectos  vola 
tels. 

Bigame  ,  adj.  2  gen.  e  s.  bigamo ,  a 

BiGAviE ,  s.  f.  bigamia. 

Bigarade  ,  s.  f.  laranja-azeda ,  ou  bica). 

f  Bigaradier  ou  Amer,  s.  m.  bot.  laranjeira 
(dá  laranjas-azedas). 

Bigarreau  ,  s.  m.  (bigarô)  cereja-dc-sai^co. 

BiGARREAUTiER ,  S.  m.  (bigarôtîô}  cerejeira  de- 
sacco. 

BiGARRft,  s.  m.  d'hist.  nat.  pcixc  osseo,  etc. 

Bigarrer,  v.  a.  — ré.  e,part.  (bigaré}  betar, 
mosquear  (de  côres  mal-assortklas)  —  (/f^.)  di- 
versificar, variar. 

Bigarrure  ,  s.  f.  (bigarúre)  confusão  de  cdres. 

—  malhas  —  {Jig.)  variedade  —  compilaç.io  — 
aggrcgado  confuso. 

t  BiGE ,  s.  m.  d'antig.  biga  (carro  antigoo 
com  dous  cavallos). 

BiGÉHiNÉ.  E,  adj.  f.  bot.  cujo  pedok)  sustenta 
dous  foliolos. 

t  BiGERiQUB ,  /.  m.  capote  de  lá  felpudo. 

Bigle,  s.  m.  cáo  ingicz  (caça  lebres,  e  ooelhos} 

—  [adj.  2  gen.)  torto ,  vesgo ,  zanaga ,  zaro- 
lho ,  a. 

Bigler,  v.  n.  (bfglé)  entortar  oa  olhos,  olliar 
vesgo ,  on  de  través. 
BicLocnniB ,  f^.  Crochet. 

*  BiGNK ,  s.  f.  anat.  galfo,  hidiaço  (na  testa}. 
\  BicNONE,  S.  f.  bot.  binhonia  (planta). 

f  BicNONÉES,  S.  e  adj.  f.  pi,  bot.  dicotyledo- 
uias  (planlas). 

Bigorne,  s.  f,  bigorna,  incude— banco  (de 
surrador). 

Bigorneau,  s.  m.  bigornazinha. 

Bigorner  ,  v-  a.  —  né.  e,  part,  arredoodar 
(sobre  a  bigoma)  —  malhar. 

Bigot. B,ir<</.ex,(big6, te)  beato,  a>ca- 


T 


BIL 


BIN 


m 


nti.deTOto-faIso,  hypocrita,  jacobtu,  papa 
aaetfli ,  tartufo ,  a  —  (i.  m.  naut.)  pau  coai 
bcnco$  (per  onde  pastam  certas  oordasjbigolas. 

ImniLK  oa  BtcoràuB ,  s.  f.  boisa-de-coùro 
(gurdifi  barbas-postiças,  depois  de  penteadas). 

BnernuB,  s.  f.  (bigboterf)  bypocrisia ,  su- 
pmijçâo— beatiœ.  carolice,  devoçáo-affectada, 
Urtaâa. 

tonBB ,  s.  m.  cbaracter ,  profissão  d'by- 
pooiti — beitioe ,  bypocrisia ,  superstição. . 

f  Bkceb,  V.  a.  —  gué.  e,  part,  (big^é)  mu- 
dir,  truar  as  cartas  (no  jogo). 

Bkces  ,s.m.pi.  naut.  (bfgbc)  pontaletes-de- 
cifarea. 

:  BiHil ,  s.  m.  bot.  planta  americana. 
EiMMLEUJ,  i.  m.  d'Iiist.  nat.  espede  de  garça- 
rcal-aqaatica  —  corvo-noctumo. 

îuo\ ,  s.  m.  pharm.  balsamo-resinoso  (dos 
ptobeiros,  e  abelos\ 

Buoc ,  X.  m.  (  bijd  )  brinco,  joia  —  alfaia , 
traste  precioio—  pessoa ,  ou  cousa  linda  —  lin- 
deza. 

HuocmiB,  s.  f.  (bijuterl)  coDunerdo  de 
pi.i  —  profissão  do  que  as  faz.  "^ 

BuocTiEit ,  t.  m.  (bijutié}  cra?ador-de-pedras, 
joa&Kiro ,  joeiro ,  ourifes  —  *  apaixonado  (de 
■oicit  ricos). 

BuccoÉ.  B,  adj.  bot.  composta  do  quatro  fo- 
iQÍoi[foQuO. 

Bnijf ,  t.  m.  balanço  —  liTTO-dc-memoria  (do 
■Btadw). 

t  BnjkTÉKÀL.  E,  adj.  bilateral  (contracto,  pro- 
conçáo). 

BaaoQTCT,  s.  m.  (bilboké)  emboca-bola  (jo£^o, 
e  mftmmeQto)  —  fradinbo  (de  sabugo)  —  {fig. 
fom)  bomero  friYolo,  inconstante  —  papeis  vo- 
lantes impressos  —  (^de  dour.)  pedacinbo  dVs- 
ivlaie  (para  assentar  o  ouro)  —  ferro  do  cabcl- 
'nrtiro  (de  frisar). 

Em,  /.  /:  (bOe) bile ,  bflis,  fel  —  {fig.)  cólera, 
fsror ,  Tioleoda  —  melancolia. 

BiLuiRE ,  adj.  2  gen,  med.  (biliére)  biliario 
biiifax) ,  da  bile. 

ituJECx ,  SK ,  €uij,  e  s.  (biliéu ,  ze)  bilioso ,  a 
-Jig.)  ooUrrioo,  fogoso,  irado,  a  — melanco- 

Bum,  s.  m.  bot.  arrore  do  Malabar  (sem- 
pre ferde  e  fructifera). 

Bku,  1.  IR.  ImU,  proposta  de  lei  (do  parla- 
■eotoíngki}. 

Bkuiid  ,  t.  m.  (fálbir)  bilhar,  jogo-do-bilbar, 
l^l|ae-d^taoo. 

Bbubm»  ,  V.  FL  (bahardè)  bilhardar ,  repi- 
ar  a  bola,  reUcar  —  (v.  a.)  p^  arcos  de  ferro 
j|EB  um  mastro). 

t  ttLLàMBiÈMM,  s.  f»  bot.  bílhardeira  (planta). 

lou ,  t.  f.  (Ulhe)  bola  (de  bilhar)  —  arrocho, 
in  (dtafordar)  —  tareta  d*aço  esquinada  — 
feiç»(4ip«i)-H^a—varinhas(para  replantar). 

,  y,  BlGAUlBa. 

,  #.  f,  fam.  oonrnsão ,  desordem , 
ralna ,  turração. 
(À  b  biUebaude ,  oonflMt»  diiwriifinadi- 


DiLLER ,  v.  a.  —  lè.  e^  part,  (bilbé)  arrochar, 
ligar ,  torcer  —  atar  as  bestas  ao  barco  (para 
sirgal-o). 

BiLLEi- ,  X.  m.  (bilbé)  bilhete,  cédula ,  escrlptc 

—  passaporte  —  boleto  —  annuncio. 

{Billet  doux,  earta-de  amores ,  escriptiubo. 

BiLLETER ,  v.  O.  —  té.  6,  part,  (bilhetú:  bi- 
Ihetar ,  numerar ,  pôr  lettreiros,  ou  rótulos  (ua 
fueoda). 

BiLLETKUR  ^s.m.  uaut.  (bilhetéur)  o  que  re- 
cebe a  paga  para  outros. 

BiLLETE ,  s.  f.  de  bras,  (bilhete)  fíguru  qua- 
drada (no  escudo)  --  instrumento  de  tosador  - 
barrilinho  —  recibo  —  [naut.)  pedaço  de  pau. 

BiLLETiER ,  s.  m.  (bilhetié)  caixeiro  (dá  os  bi- 
lhetes, etc.) 

Billevesée,  x./:(bilhevezê)  péla  (cheia de  vento) 

—  bolha  de  sabão  —  {fig.  fanii)  chocarricc  — 
disparate,  parvoíce  —  desvario  —  conto  ridiculo. 

CiLLiaiBi ,  s,  m.  bot.  arvore  (do  Malabar). 

BiLUON ,  t.  m.  arith.  (biliôa)  billiâo ,  mil- 
contos. 

BiLLON ,  s.  m.  (hilhõn)  bilhão  ~  moeda  {ooni 
liga  de  mais)  —  moeda  miúda  de  cobre  —  lôgar 
onde  se  recebem  as  moedas  diminutas  —  vaia 
(da  vinha)  —  ralzinha  —  po  de  ruiva  (planta). 

BiLLONNAGE,    BlLLONISEMENT ,    S.    m.    (bílhO- 

náje ,  bilhonemãn)  falsificação  (da  moeda). 
BiLLONNER ,  z;.  /i.  (bilhoné  falsiãcar  (a  moeda) 

—  passar  moeda-falsa  —  recolher  a  moeda  (que 
não  tem  peso)  —  {agr.)  lavrar  (cm  regos). 

BiLLONNETR ,  s.  m.  (  bilhonêur  )  o  que  altera 
9  moeda  —  passador  de  moeda- falsa. 
Billot,  s.  m.  (bilhó)  cepo,  talho  —  trambolho 

—  barra  (de  melai)  —  estaca  —  ratoeira  —  cla- 
veta  (d'orgîlo)  —  livro  grosso  e  curto. 

t  BiLi.CTKú: ,  s.  f.  venda  de  peixe  (cm  lotes). 

t  BU.OUÉ ,  adj.  2  geti.  bot.  bilobado ,  a. 

BiLOCLLAiKE  ,  adj.  2  gcn.  Lot.  biltK^ular. 

Bluaculií  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  insecto—  peixe 

f  Bimane,  adj.  2  gen.  e s.  d'hist.  nat.  bimane. 

BiiuiiVE ,  s.  /.  bot.  (bimove)  esifccie  de  mal- 
va isco. 

t  BiMBELé ,  s.  m.  d'hist.  nat.  pássaro  pardo 
(na  ilha  de  Sati*  Domingos). 

BumcLOT ,  s.  m,  (benbeió)  brinco,  dixes  (iiara 
críanç^is). 

BoiBELOTERiE,  s.  f.  fobrica,  OQ  Gonimcrcio  de 
dixes. 

BmfiEurriER ,  s.  m.  njenbelotié)  brinquinheivo 
(artifice ,  que  faz  brincos  para  crianças). 

t  BiMÉDULE ,  adj.  f.  geom.  himtilial  (linha) 

t  BiMiLLiÀRD ,  s.  m.  dous  milhares. 

Binage  ,  V.  Bineoent. 

BiNÀUB,  adj.  2  geiu  arith.  (bint^re;  biná- 
rio, a. 

BiNAED ,  X.  m.  (binar)  carro ,  ou  carreta  (de 
quatro  rodas  iguaes\ 

BiNDELY ,  s.  m,  galoadurazinha  (de  seda,  e 
prata). 

BiMEMENT ,  «.  m.  agr.  (  binemân  )  segmidc 
amanho,  ou  trabalho  (que  te  dá  ás  vinhas, 
terras ,  etc.) 

BiNBA ,  V.  a.^né.e,  part.  agr.  (biné) ar- 


112 


BIR 


rendar ,  dar  segundo  amanho  (ái  Tinbas,  ter- 
ras, etc.)  —  (v.  n.)  dizer  duas  missas  (no  mesmo 
dia)  —  servir  (dous  curatos). 

BiNBT ,  /.  m.  (biné)  castiçal-pequena  —  mola 
(na  bocca  do  castiçal). 

(Faire  binet,  queimar  os  cotos  das  Telas. 

Binette  ,  s.  m.  de  Jard,  instrumento  (com 
que  se  laira  ligeiramente). 

t  BuKi ,  s.  m,  companheiro  (d^um  religioso , 
que  sai*). 

BiNOCHON ,  s,  m.  Instrumento  (para  sachar  ce- 
bolas). 

Binocle  ,  s.  m.  binocio ,  telescópio. 

Binoculaire  ,  adj.  2  gen.  binocular. 

BiNOHB ,  s.  m.  math,  binomo. 

BiNTAMBÂRU ,  s.  m.  00 1,  planta  (do  Malabar, 
e  de  Ceilão). 

t  BiTOJBE ,  s.  2  gen.  o,  a  que  casou  duas  ve- 
zes. 

t  BiocoLYTE,  s.  m.  ofScial-dc  policia  (do  imi)e- 
rio  greiîo). 

fiiocRAPHE ,  s.  m.  (biografe)  biograpbo. 

Biographie  ,  s.  f.  (biografi)  biograpbia. 

Biographique,  adj.  2  gcn.  biograpbivo,  a. 

BiON ,  s.  m.  ferramenta  (de  Tidracoiro). 

t  BiOTHANATB,  odj.  c  S.  morto  (de  morte-?io- 
leiita). 

Biparti,  e  ,  adj.  bipartido ,  a. 

t  BipARriBLE ,  adj.  2  gen.  bot.  bipartivcl. 

t  BiPARTi-LOBÉ.  E ,  odJ.  bot,  com  fenda  ob- 
tusa (folha). 

t  BiPARTmON ,  r.  BiSSECTION. 

BiPASTiBLE,  adj.  2  gen.  bot.  que  pôde  divi-* 
dir-se  em  dous  (ovário ,  etc.) 

BiPÉDAL.  e ,  adj.  bipedal  (com  dous  p<^  de 
comprido). 

Bipède,  adj.  2 gen.  e  s.  d'hist.  nat.  bipcde. 

Bipenne  ,  s.  f.  d'antig.  bipenne  (macbadinha 
de  dous  gumes). 

Bipenne,  e  ,  adj.  bot.  cujo  peciolo-commum 
tem  ramos  com  foliolos. 

t  Bipbore,  s.  m.  d'hist.  nat.  biphoro  (vermc- 
marino). 

t  BiPiNNATiFiDB,  odJ.  2  gen.  bot,  com  vários 
recortes  (folha). 

t  Bipikné.e,  adj.bot.cu'jo  peciolo  sustenU 
outros  peciolos. 

liiQOADRATiQCii,  adj.  2  gen.  algebr.  biqua- 
drado,  a. 

Bique  ,  s.  f.  cabra  (com  cria). 

Biquet,  s.  m.  cabriiinbo,  cabrito  —  balança 
(para  pesar  ouro,  ou  prata). 

Riquetee  .  v.  a.  —  té.  e,  part,  pesar  a  moeda 
—  {p.  n.)  parir  (a  cabra). 

niQOiNTiLB ,  adj.  2  gen.  attr.  de  dous  pla- 
netas afasUdos  de  144  graus  (aspecfo). 

BnAUBROT ,  i.  m.  sopa  (Ifeita  com  cerveja , 
açúcar ,  noz-nioscada ,  etc.) 

t  Bird-grass,  s.  m.  bat.  planta  —  forragem. 

BiRB  ou  Bure  ,  s.  f.  de  pesc.  covo  (para  pes- 
car). 

BiRËME ,  s.  f.  naut.  bhrme  (aiiilî^uo  navio 
oom  duas  ordens  ds  remos)  —  barco  ^a  dous  re- 
mos). 


BIS 

BiRETTE ,  S.  f.  barrete  (de  noviço)  —  loUdeo* 
BiRiBi,  jogo-de-azar. 

BiRLora ,  s.  m.  (birloár)  taramella  (de  Janella). 
BiROTiNE ,  t.  f.  seda  (do  Levante). 
t  BiROUGO ,  s.  f.  camiagem-Ugéira  (para  ca- 
car). 

t  BlRRETTE ,  y.  BlRETnS. 

t  BiRRHE ,  S.  171.  d'IUst.  nat.  insedo-coleop- 
tero. 

Bis,  adv.  duas  vezes  de  novo—  da  capa 
(  t.  Uai.) 

Bis:  e  ,  acU.  (bí ,  bízc)  trigueiro ,  a. 

(Pain  bis  ,  páo-de-raia ,  ou  de-rolão. 

t  BisACO ,  s.  m.  d'hist.  nat.  animal  (do  Penl). 

BiSAGE ,  s.  m.  (bizájc)  segunda  tiuctura  (d'uni 
pan  no)  —  operação  (occulta  os  defeitos  de  uma 
fazenda). 

Bisaïeul  ,  s.  m.  relat.  (bizaôul)  bisava. 

Bisaïeule  ,  s.  f.  relat.  bisavó. 

t  Bisaigue  ,  s.  f.  biscgre. 

Bisaille,  s.  f.  de  pad.  farinha  (de  i:i:iis  in- 
ferior qualidade)  —  mescla  d*bervilbas,  htrvi- 
Ihaca ,  etc.  (para  o  gado). 

B1SANM7EL ,  LE ,  adj.  (bjzauuél ,  (He)  bj$au- 
nual ,  ou  que  dura  dous  ânuos. 

t  RiSARiiË ,  s.  f.  bisarma  (antigua  arma  offca- 
siva). 

Bisbille,  s.  f.  fam.  (basbflhc)  altercação, 
debate ,  desavença ,  disputa ,  disscnção  —  dis- 
córdia —  razões  —  quelxq  —  rixa,  zizanía. 

t  Bis-blanc  ,  adj.  m.  mcio-branco  (pão) 

BiscACHO ,  s.  m.  d'hist.  nat.  sorte  de  mam- 
mifèro-roedor. 

BiscAíEN ,  s.  m.  biscainho  (arma-de-fogo). 

BiscAPiT ,  s.  m.  duplo  emprego  (n*uma  (X)nla;. 

BiscAYENNE ,  s.  f.  nttut.  chalupazinha  (voga 
a  remos). 

fiíscHÉ,  adj.  nu  picado  pelo  pinto ,  que  quer 
sair  (ovo). 

Biscornu.  K,  adj.  fam.  mal-feito,  mal-gct- 
toso ,  a  —  irregular  —  estrambótico,  a. 

Biscotin',  s.  m.  (biskotén)biscoutinho,  bola- 
cha ,  costas. 

f  *  Biscotter,  V.  a.  beijar— cavalgar- crestar. 

Biscuit  ,  s.  m.  (biski/f)  bisoouto  —  bolacha  — 
pão-delõ  —  massa  de  porcelana  (não- vidrada,* 
—  lampião  —  falsa-tinctura  —  seixo  (na  pedra- 
de-cal). 

t  Bis-DORÉ.  E ,  adj.  s.  pombo-pardo  (com  o 
bico ,  e  côr  áurea). 

Bise  ,  0.  f.  (bizc)  Aquilo,  Nordeste  —  [d'hist. 
nat.)  sarajão  (peixe). 

BisEAU ,  s.  m.  (biz6>  faceta  —  engaste  (d'an- 
ncl)  —  canto  mal-cozido  (do  pão)  —  bizel,  unba- 
dura. 

BisÉF,  adj.  f.  retincta  (fazenda). 

BisEiGLE,  y.  Bisaigue. 

BisELUAiRE ,  s.  m.  bisellario. 

BisER ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  de  tinct.  (bizé) 
retingir  (um  estofo)  —  (v.  n.)  fizer-se  pardo  -^ 
{agríc.)  degenerar. 

t  Bis-ERGOT,  s.  m,  d'hist.  nat.  espécie  de 
perdiz  (do  SenegaP. 

BiSBT ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (bizé>  pombo-bravo, 


BIT 

^(myctíoto  pÊrdo—{adj,  nt.)  negro , 

ilhaal. 

,  /.  /.  cbizéie)  reoda-ordiiuria  (<le  Ro) 
algar  da  marreca  (afe). 
in ,  X.  /l  a  que  faz  a  rendinba. 
I.  m,  tinctoreirO' inferior. 
adj.  2  gcFL  bot.  bisexo ,  a. 
6CÀ ,  f^.  Houx. 

m,  s.  m.  fam.  gran*  dcsgMto. 
,  s,  m.  (bismiUe}  bismuth. 
B,  1.  m.  recntta,  soldado  bisonho. 
«  m.  (bizAo)  bisão  (animal )— (<f> 
Irio. 
» ,  «.  m.  p/.  cbizóke)  partidistas  do 

• 

»,  X.  m.  bafuinbeiro. 

I ,  X.  01.  (biskén)  pelle  de  carneiro  (oò* 

s,  f.  caldo-de-substaucia  —  sopa  (de 
,  caranguejos ,  etc.)  ~  vantajcrn ,  ba- 
lartido  de  quinze  (no  Jogo-da-péla). 
B ,  t;.  n.  popul.  arder ,  bufar  (de  co- 
ter raios  (d*algiiem)  praguejar  —  zan- 

[ÉiK ,  s.  f,  des.  a  que  guarda  cal- 

s.  m.  (biçákc}  alforge,  bolsa ,  sacoo, 

aquinbo. 

(.  f.  de  bras,  serpente. 

w,  s.  f.  geom.  biparliçia 

B,  f^.  BlCBTBI. 

B,  s.  nu  chronoL  (bícékste)  bissexto. 
\L.  B ,  adJ.  (bioeksUl ,  tíle)  bissextil,  oa 

0. 


BLA 


113 


4TBB ,  s.  f.  bysaolitlio  (substaocia-mi- 

y.  Bysus. 

I,  s.  í.  bctarda  (aTe}. 

rr,  X.  171.  (btstoké)  taco-grande  (do 

,  F.  BiroBD. 

t^ê.f.  bot.  historia  (planta). 

n ,  s.m.  pilão  de  buxo. 

I,  X.  171.  historí,  escalpello. 

RBB ,  v.  a  —  né.Cj  part,  (bisturné) 

▼oita  ,  retorcer  os  testículos  (ao  ani- 

•sfigurar,  torcer  (om  objecto). 

,  X.  m.  bistrc. 

B  oo  BisoixE,  adJ.  2  gen.  e  x.  m.  bi- 


,  s.  m.  pi,  d'hist.  nat.  afes-de- 
ricanas. 
lAiE ,  X.  m.  d'hist.  nat.  peixe  asia- 

L  B,  a((j.  bot.  ct^  peciolo  tem  três 
c  (fblba ,  flor). 
m.  bot.  8rand^«^rore  sempre  verde 

B,  X.  m  d'Mst.  nat.  insectos-xylo- 

X.  m.  naui.  (bildr)  oorda-delgada  (de 

,  #.  m.   pi,  bot.  género  de 


BiTTB,  #.  f.  pecB  dianteira  (d*mna  albarda 
pontuda). 

BnTBR ,  V.  o.  —  té.  €j  part.  naut.  atar  um 
cabo  nas  abitas. 

BiTTERN ,  X.  m.  agua-mác  (que  depoz  o  sal). 

Bittes,  x.  f.pL  naut.  abitas. 

BiTTOu,  X.  m.  peça  de  barca-grande  —  {jiaut). 
estaca  ^a  que  se  amarra  uma  galé). 

t  BiTTOMiftiiES ,  X.  f.  pi.  cclhas  aos  lados  do 
navio  (escorrem  agua  para  a  bomba). 

BrruHB ,  X.  m.  betume. 

BiTUH»ER,  V.  a.  —  né,  e,  pari.  betumar. 

BiTumiKSUX ,  SK ,  adJ.  (biti/minéu ,  ze)  betu- 
minoso, a. 

t  BiTORB ,  X.  f.  naut.  parte  de  um  cabo  (para 
amarrar). 

BiVAC ,  f^.  BlVOCAC. 

Bivalve,  x.  f.  d'iàst.  nat.  bivalve  (concha). 

BivBAu ,  X.  m.  de  marcen.  (bivô)  csqoadria- 
falsa  —  instrumento  (mede  ângulos). 

t  BrvBNTBB ,  X.  m.  anat.  musculo  (do  queíxo- 
inferior). 

BivuiBB ,  adj,  f.  (biviére)  bivio  (praça  no  fim 
de  dous  caminhos). 

t  BnriAL.  E .  adJ'  que  se  divide  em  duas  vias 
(caminho ,  estrada). 

BivoíB,  X.  f.  (hivoá)  bivio  (caminho  diviso  em 
dous). 

BivovAC,  X.  m.  milit.  (bivák)  guarda  de 
noite  (  para  segurança  do  campo  )  —  acampa- 
mento (de  noite). 

Biyooàqdbr  ,  V.  n.  nUlit.  (bivaké)  passar  a 
noite  no  acampamento  —  pernoitar  (oo  campo). 

t  BiZÀAM,  X.  171.  d'IUst.  nat.  gato  americano. 

Bizabrb,  adJ.  2  gen.  (bizáre)  caprichoso, 
esquipatioo,  extravagante,  phantastico,  a  —  es- 
tranho, a— desagradável  —  mudável,  vario,  a  ~ 
áspero ,  difficil ,  intractavel. 

(L'accuser  du  destin  bizarre ,  culpar  n*elle 
desvairos  do  destino. 

BuÁBBBHBNT ,  odv.  (bizareman)  caprichosa, 
extravagante ,  phantastica ,  singnlarmentc. 

BuÀRBEBiB ,  X.  f.  (bizarerí  )  capricho ,  extra- 
vagância, phantasia,  singularidade  —incon- 
stância ,  variedade. 

t  BizART,  X.  171.  d'hist.  nat.  passaro-de-ar- 
'Tibaçâo. 

BizÉ ,  X.  171.  instrumento  (de  sapateiro). 

BizKCLB ,  X.  171.  costa  (pule  a  sola  do  sapato). 

Blàc,  X.  171.  d'hist.  nat.  milhafre  africano. 

Blàooubl,  sjn.  bot.  género  de  plantas«xoticas. 

*  fiLADÁfiB ,  X.  m.  direito  dos  gráos  (em  sua 
mesma  espécie). 

t  Bladb  ou  Blacvb,  X.  f.  bolso  do  pelicano 
(serve  para  guardar  tabaco). 

t  Bladib  ,  X.  f.  bot.  sorte  de  plantas-vivazcs. 

Blafabo.  b ,  adj.  (blafár,  de)  dctoorado ,  pai- 
lido ,  a  —  baço,  a  —  deslavado,  a  —  «pagado,  a. 

t  BuFFART ,  X.  m.  moeda  (de  Goloaiâ). 

t  BuLCKB ,  X.  m.  d'hist.  nat.  falcão  africano 
—  espécie  de  águia. 

t  BLiJfiB,  X.  /.  bot.  planta-vivaz. 

BLAiBBàU ,  X.  m.  d'IUst.  nat,  (blerO)  texugo 
(animal). 


114 


BLA 


BLAiBu,  «./.  <|0  eiof/.  (blerl)  direito (lobre ot 
pastos)  —  {jbot.)  planta  —  urze  —  (d  hist.  nat) 
bicorne  africano. 

t  BuuRiBR ,  s  m.  d'/Ust.  nat.  pato-bravo. 

Blâkoitb.  ,  s.  m.  bot.  arlmslo  africano. 

BlJLhablb  ,  ndj.  2  gen.  desprezirel  —  igno- 
minioso, Ter^onboso,  a  —  indigno ,  a  —  repre- 
bensivcl ,  TitupeiaTel. 

BiJUiB  y  /.  m.  Tituperio  — >  censura  —  culpa 
—  opprobrio  —  reprebensio  —  despre)»  —  info- 
mia  —  descrédito ,  desboort  —  eorrecçáo  (infa- 
mante). 

BlXmbr  ,  v.  o.—  mé.  e,  part,  (blamè)  Titape- 
rar  —  arguir ,  reprebender  —  censurar  ,  desap- 
prof ar ,  taxar  —  admoestar  —  diffamar  —  con- 
tradizer. 

*  Blàhitsb  ou  Pl amuse  ,  M.  m.  pancada  (oo'a 
mão)  —moeda  (em  Liège). 

Blanc  ,  che  ,  cuij.  (blân ,  cbe)  aWejante,  atro , 
'  branco,  a  —  ifig.)  nitido,  puro ,  a  --  innocente. 

(Fer  blanc,  folba-de-Flandes  :  avoir  blanche^ 
ter  cartas  brancas. 

Blanc  ,  m.  m.  (blân)  oôr  branca ,  o  branco  — 
branco  (  moeda  antigiia  )  —  (/?/.)  gente-branca. 

(^/o/u?- bec,  fedèlbo  ,  mancebo-inexperto  : 
^/a/zc  -  de  -  baleine  ,  espermaoeti  :  blanc -à^ 
plomb,  alvaiade,  etc.:  Ma/tc-d'œnf,  dara-dc- 
oVo  :  ^>/a/k?-dc-l'œil ,  albuginia ,  alva-do-olbo , 
córnea  :  bUuw-uÁms,  oa  ^/n/ic-signé ,  papeS 
assignado  em  btnoo  :  ^/ànc-de-chapon ,  o 
peito -de-capâo  :  de  but  en  bUmc  ,  inconsidera- 
damente ,  sem  reílex4k>. 

t  Blang-boubcbois,  sm.  flMnba  de-ceradinba. 

t  BLAMG'Q'lLSPAGlflt,  S.  m.  Cfé,         f^'UH. 

BLANC-£MHiOuiut,  S.  m.  mesolâ  de  terra ,  cal, 
pello ,  etc. 

Blanchaille  ,  #.  f.  (blancb4tbe)  pcixe-miudo , 
lieixiohos ,  petinga. 

BLANCBAito ,  ê.  m,  d'Mst.  nat.  aguia  (  de 
Africa.) 

t  Blancbarm,  /.  m.  pi.  teias-brancas  (da  Nor 
mandia)  —  panno-de-1inbo 

Blanchâtre,  adj,  2  ge/i.  alyaoento,  aiTa- 
dio ,  esbranquiçado ,  a. 

Blanche,  s.  f.  mus.  minima  —  {d*liist.  nat.) 
pcixinbo  —  andorinha-marina. 

Blancheuent  ,  ad(f.  (blancbeman)  alva ,  ní- 
tida ,  polidameote—  aoeiadamente  (Inflando  de 
roupa). 

f  Blanches  ,  s.  m.  (  blanche  )  sorrador  (  de 
couros-pequeoM). 

Blancherie,  s.r,  ibliBCherf)  logar,  onde  curam 
roupa  branca. 

Blanoet  ,  /.  m.  d'impr*  blanqueta  —  cami- 
sola de  là  (dos  paizanot)  —  camisa  de  lá  —  coa- 
dorde-panoo  —  (d'hist.  ncU,)  pcixc  —  serpe 
branca  e  vermelba. 

t  BLANGUBTIE  ,  r.  MÀCHB. 

Blanchedh,  X.  AalTor,  alrura,  brâncnra, 
ca^ViMdez. 

BlancbIhent,  s.  m.  (blanciiimân)  branquea- 
dura,  brânqueamGDto ,  caiadura  —  cura  (das 
teias)  —  agua-tbrte  (  para  branquear  kw^»  )  - 
▼aso  (que  a  contem)  —  essa  opcraráo. 


BLA 

BLANcm ,  V.  fl.  —  etd,  e,  part.  branqjEKtr , 
caiar  —  pintar  (de  branco)  —  lavar  —  curar  — 
{fig.  fam.)  dar  a  conhecer  sua  innocencia— po- 
lir (metal)  —  [v.  n.)  criar  câs ,  cabcllo&-branco8, 
envelhecer ,  fazer-«c  branco. 

Blanchissage,  s.  m.  (blancbiçâje)  lavadun, 
lavagem  (da  roupa). 

Blanchissant,  b  ,  adj.  (blanchiçân ,  te)  alfe- 
Jante ,  esbran<iuiçado ,  que  se  fáz  branco ,  a. 

Blanchissebib  ,  s.  f.  )blanchicert  )  braqqnea-* 
ria  —  branqueamento ,  cura. 

BLANomssBCR ,  SB ,  X.  (blandiioêor ,  zc)  brao- 
queador ,  curadeiro,  lavadeiro ,  a  —  (gig.  fam.) 
o  que  emenda  escriptos  alheios. 

t  *  Blanghoedtrier  ,  s.  m-  ferreiro. 

t  *  Blanchoyer  ,  V.  n.  parecer  branco. 

Blang-jaunb  ,  tf .  m.  d'hist.  nat.  peixe  (as* 
sim  chamado). 

Blanc-mancïk  ,  s.  m.  manjar-branco ,  gui 
sado  (de  capáo,  amêndoas,  loitc ,  arroz,  etc). 

f  Blanc-wanteau  ,  9'  rn.  (blàn-mantò)  6ade- 
benedictino. 

t  Blanc-nbz,  s.  m.  d'hist.  nat.  macaca 
parda  e  preta  (com  focinho  branco). 

t  Blanc-prndard  ,  3.  m.  d*htst.  nat.  pega- 

anA  (parda). 

t  BLANc-HAisiif,  s.  rn.  pharm.  uugacnto  áò 
cera ,  azeite  e  alvaiade. 

♦  Blandices,  t.  f.  pi.  alIháaçíJes ,  engodos  — 
affagos,  cariciai ,  tison jas ,  merguices ,  reque- 
bros. 

♦  Blandih  ,  v.  a.  —  di.  e,  part.  aPPagar ,  B- 
sonjear. 

t  **  Blandisíant.  b  ,  adj.  e  s.  lisonjeiro ,  a  — 
enganador,  a. 

t  *  BLANnnEUR,  X.  m.  seductor. 

BiANQijR,  s.f.  (blânke)  jogo-de-azar  (em  fdrnia 
de  lotíTia). 

(flasar  à  la  blanque ,  SfKceda  o  que  succéda  » 
ou  succéder  ifig.  prov.X 

Blanquette  ,  s  f.  ^blanquétc)  pér a-almisca- 
rada— vinholïranco  (do  Lanfíueáoc)  —  frica&s^ 
de-frangos  —  cerveja  (mui  ft-aca)  —  soda. 

t  Blanquil,  s.  m.  moeda  marroquina  (de  i;»c- 
queno  valor^. 

t  Blaps  ,  s.  m.  pi.  d'hist  nat.  insectoa-«(^- 
leopteros. 

t  Blaous  ,  s.  f.  bexiga  (para  tabaco% 

BLAsn,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (blazé)  embotar, 
estragar  (o  paladar ,  e  mais  sentidos)  —  dtírili- 
tar ,  enervar ,  enft^qnecer. 

[Se  —  )  V.  r.  arruinar-se,  destruir-se  [com  be 
bidas  fortes,  ou  pcfa  ^va^sidão)  —  embotar-sc. 

Blasie  ,  s.  f.  Ix)t.  espécie  d*alga. 

Blason  ,  s.  m.  (blazôn)  brasão  —  annas  — 
{fig.)  *  descripção  —  elogio  —  censura. 

Blasonnbmknt  ,  s.  m.  (blazonemàn)  brasão. 

Blasonner,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (blazonô) 
brasonar  (armas)  —  {fig.  fam.  des.)  blÀson^ 
—  censurar .  criticar  —  maldizer  —  vituperar. 

Blasonneur  t  s.  m.  protor-de-armas ,  ou  bra- 
são —  perito  no  bra.sáo  r-{fig.  fam.)  maVUzeole 
^lísonjrtro. 

Blasphémateur,  s  .  m.  (Masfiemat^ar)  bla$phc- 


BLE 

r,  hfa^ílieino  —  iapio  —  juradar ,  jwaguc- 
jidor ,  praguenlo  —  arrenegador. 

BLàsnúiúroiKS ,  adj,  3  g^n,  (blastanatoáre) 
bUípbenolorio ,  a  —  conUimelioto,  a  —  impio, 
jntbsiûio ,  •aaikBO ,  a. 

BijLsniiK,  s.  m.  (bUiféiiie)  bla»pbeinia  — 
/(ui.j(liiairai>-iigaftio,  etc.  —  raliimnii atroT 

BusnùuB,  v.  a.  e  /L  —  mé,  e,  part. 
.tlafcoif^  blaspbeinar. 

:  BuMONKiE  tV.a.  —  né,€,  part,  (binçoiié) 
Inrrar  —  engodar  —  adular. 

rBLAsn,  t.  m.  bot.  arfonûilui  (da  Cocfain- 

t  BusrtvE ,  s.  m,  bot.  radicula ,  e  plamata. 

BuTiB,  ^jn.  (bUlié)  commititario,  mercador- 
^trigoc 

t  KlItub  ,  v.  fl.  —  tré.  e,  part,  (btatr^)  dar 
«0  pte  lidUappareocia  (oom  preparações  peri- 

BuLTTàBE ,  S.  f.  bot,  bem  (com  gusano). 
t  B&ATTi ,  «.^  d'hast,  nat.  género  d*insecto- 
orthopl»o,etc. 
luAi ,  S,  m.  bot,  sorte  de  myrto  (do  Mala- 

bir]. 

lum ,  #.  ^.  (Uôde)  camisola ,  cfaoroarra  (de 
orrciro). 
t  BuTtOLS ,  y.  Bluet. 
Buzii  yV.a.  —  zi,  e,part,  noorcbar  ^  ma- 


BLO 


il& 


Bii,<.m.  (blé)  triga 

tiU^-d^Tact)e ,  meliiupyro  (irianta)  :  manger 
nUéta  herbe,  gastar  suas  rendas  antes  de 

BcicBi ,  aú[/.  2  ^e/t.  e  s.  fam,  des.  molle  — 
W,rracx>,  a. 
1  BUbna ,  V,  n.  des.  amolleeer. 
f  BuBcam ,  s.  m.  bot.  especio  de  ftto. 
fBucaaopTBE,  s.  f.  med,  febre-lenta  (nev- 

t  BiiB ,  V.  a.  des.  semear  triga 

BUehi  ,  s.  f,  bot,  sorte  de  fiela 

Bum ,  s.  f.  de  ferrad.  bleima ,  arestin. 

BUai,  a4J,  2  gen.  (blême)  amardla,  des- 
orado,  enfiado,  pallido,  a. 

*lkiaa,  V.  n.  descorar ,  desmaiar,  empal- 
(•toR- ,  eufiar ,  paUcsœr. 

*  hubassaaxT ,  s.  m.  (blemiœmân)  dMoora- 
mtÊn ,  pallidei. 

f  *BL£arnr,  s.  m.  que  descora ,  paHesœ. 

t  Bldob  ,  s.  f.  d'hUt.  nat,  fUsargaleot  ~ 
^>htirco-de-zinoo. 

:  BLonoi,  s.  m,  d'kist.  nat,  blenirio  (peixe). 

t  BuKximaAfiii  •  /.  f.  med.  blennorrtiagia. 

fBLEioiouji&B ,  s.  f.  med,  blennorrbea. 

t  BiinatttDf ,  OiU'  S/wi.  pharm,  Mepte- 
rfn,  a. 

»  #.  /.  nmd,  bkpliarop- 


iLCiiÀaorTOf I ,  #.  f.  med.  blepliarop- 


t  BiinsiKorTrCTK ,  t.  m.  Iiratnniicnio  escari 
fica  as  palpcbras)« 

tfiLÉ5iTÉ,r.  <:bleiiéMe. 
Blessîi.  e  .  adj.  e  s.  ferido ,  golpeado ,  a 
(  Afoir  lé  cerrcau  btessé ,  ter  o  juizo  offeo- 
dido. 


•). 


X 


,  /.  /.  mòd*  infiai—Mçio  (bas 
«  f .  M.  wmd.  qQAla  (da  pal- 


tV,a.-^  se.  e,  part  (bta-íi  fbrir 
Tulnerar  -ifig.)  injuriar,  insultar  —  offeuder— 
mortificar  —  damniflcar ,  prejudicar  —  tocar  (o 
coração)  —  {v.  r.)  ferir-se  —  abortar ,  mover. 

(ETiter  ce  qui  blesse,  evitar  o  que  nSo  presta  ; 
▼eniràle^gxfgr,  chegar  a  desgoístaTo. 

Blbbdbk  ,  s,  f.  (bleçicre)  ehaga,  fcrUIa ,  golpe 

—  contusão,  fractura  —  cortadura  —  (/7^.]  inju- 
ria ,  insulto ,  ofRertsa  —  mancha  —  moníflcacào 
~  effeilo  (do  amor). 

(Le  faire  penser  de  sa  blessure  ,  mandar  thé 
airar  a  ferida  :  entretenir  la  blessure ,  manter 
««bigaçrouTrir  la  blessure,  assanhar  a  duga  : 
être  couvert  de  blessures^  scr  cortado  do  fcno  : 
mourir  de  ses  blessures,  morrer  das  feridas. 

t  BLERiiiam ,  s.  m.  med.  Inquiet aç;lo  vaga  e 
continua  (no  corpo}. 

Bi*T ,  w ,  adj.  des.  maduro  de  mais,  sorva^ 
Hfructo). 

Bleitb  ,  s,  f.  bot.  (bléte)  œî^a    fplâLÎa). 

Bletton  ,  /.  m.  argamasáa. 

Blsu.  b  .  adj,  e  s.  m.  azul ,  crrrulco,  cérulo,  a 

—  livido,  a  —  chumbado ,  a. 
BuHinuB,  adj,  a  gen.  (bleuâtre)  aîulddo,  4 

—  (X.  m,  d'htst,  nat.)  peite* 
BLKiTm ,  V,  a,  —  I.  <?,  part,  (bleuir)  azu^r. 
BuEiJuaon  t  *,  w».  (Met^çoár)  ínstrnmeato  (de 

relojoeiro). 

Biumc»  s.  m.  casacfio ,  sobretudo  (  antîguo). 

BuN,  s,  m.  naut.  (bien)  tabna -quadrada  (em 
que  se  embebem  os  mastros)  —  peça  do  urdidor 
(para  arranjar  sedas). 

BuKDASB,  s.m,  milit,  (blend^je)  parezes — 
aocio  de  paveiar. 

BuimER,  V.  a.  —  dé.  e,part,  milit.  (blendé) 
cobrir  com  tabms,  etc.  (a  trincheira}—  fòchi- 
nar  <*  empaffxar. 

{Se  —  )  v.  r.  guarnecer  o  flanco  dO  navíc  de 
velhas  aoMNias  (para  amortecerem  as  bom- 
bas). 

Blindes  ,  s.  f.  pi.  miUt.  (blAnde)  fachina ,  pa- 
vezet ,  ramada ,  tábuas ,  etc.  (para  se  cobrir  a 
trepado  fbgo  inimigo,  nas  trincheiras)  —  tro- 
ços de  velhos  cabres ,  etc. 

Bmc,  s.  m.  (bióke)  cumulo,  montão  ~  pedaço 
(de  marmorc-tosco)  —  {de  fale.)  vara  (onde  ^ 
empoleira  a  «fg-do  raphia)  —  {naut.}  cabeça-de- 
mouro. 

(  En  bloe  ,  era  grosso ,  por  juncto. 

Blocacb  ou  Bixwailu,  s.  m.  c  f:  (Moefjè, 
blok;ilhe)  cascalho,  pedra-mloda  —  pedregulho 
-^  {d'impr  )  lettra  virada. 

*  Blogàl  ,  ^,  Bamucade. 

BuMaoET,  sjn.  de  carp.  eipequcf,  pontfio  (para 
soitentar  alguma  eousa). 

Blogds  ,  s,  HL,  (blokaierf)  assedio ,  MOqoplo , 
cen»,  droomvallaçíto,  liBbasHprofaillHçfto  (d'en- 
trar  n'mn  porto ,  etc.) 


lltf 


BOB 


Rlokd.  k  ,  adj.  e  «.  (bldn,  de)  aureQ ,  IIito  , 
lotiro ,  lurido ,  a  —  pcsioa  kxira. 

Blokdb,  s.f.  renda,  toucMlo(de  tedã)—;popuL) 
iiniga  —  mulher  loura. 

*  B^ftfim,  /.  m.  0  que  fax  renda  de  teda. 

tSLOKDiN. E ,  ad[/.  (blondèn,  Ine)  lourinlio,a 
—  ifig.)  adamado ,  a  —  («.  m.)  adonis  ~  namo- 
fado  —  requebrado. 

BuoMDu ,  V.  n.  amarelleocr ,  fUTesœr,  Icare- 


Blondissait,  e,  adj,  (bloodicân,  te)  amarcllc 
«ote ,  aureo ,  dourado ,  a. 

t  Blondoyeiisnt,  ou  Blondoiehemt,  s.  m.  ac- 
{lo  d'enloureocr. 

t  Blondoyer  ,  V,  n.  (blondoaié)  enlourecer. 

Blokgion,  t.  nu  d'hist.  uai.  espede  de  garça- 
real  (ave). 

Bloquer  ,  v.  a  —  gué.  e,  part,  (bloké)  blo- 
quear, cercar,  sitiar  —  {de  pedr.)  encber  de 
cascalho  (o  Tasio)  —  {d'impr.)  pôr  lettras  vira- 
das (cm  logar  das  que  faltam)  —  inetter  a  bola  no 
sacco  (ao  bilbar)  —  {de  falc.)  sustcr-sc  a  ave  no 
ar  (seci  nioyer  as  azas)—  {naut.)  pôr  o  tonicnto 
sobre  o  alcatrão^  (entre  duas  tábuas  quando  se 
Ibrra  uni  navio). 

7  *  BLQfisn  {Se)  v.  r.  —  ssi.  e,  part,  sor- 
var-se,  etc.  (pêra ,  etc.) 

t  *  Blossissement  ,  s.  m.  (blocícemân)  madu- 
rez (na  fructa). 

Blot  ,  /.  m.  naut.  (blô)  barquilba,  ou  barqui- 
nna  —  alcandor ,  poleiro. 

Blottui  ,  {Se)  V.  r.  ti.  e,  part,  aoocorar-te , 
agacbai-se ,  ooustrinn^r-se,  contranir-se ,  enco- 
lhpr-«e. 

Blouse  ,  s,  f,  (blUzc)  Tcntanilha  —  camisola 
(de  carreiro)  —  peça  (serve  de  lOrma  aos  picbe- 
leiros). 

Blouser,  v.  a.  —té,  e,  part.  (Uuzé)  metter 
a  bola  na  vcntapilba  (no  bilhar)—  [fig.)  eiiRanar. 

{Se  —  )  V.  r.  alludnar-se ,  enginar-se ,  illu- 
dir-se. 

Blousbe,  s.  f.  (bldce)  14  (mui  curta). 

Bluet,  s.  m.  IfOt.  cenuurea  (herva)—  (4'hi4t, 
pat.)  serpe  azul  e  branca. 

Bluette,  s.  f.  (bliiéte)  fiigulha,  faisoi,  scin- 
tilla —  [fig^  dicto  agudo  —  dramazinho  jocoso. 

t  Blutage  ,  $.  m.  pemeiramento. 

Bluteau  ou  Blutoir,  s.  m.  (bliitó,  blutoár) 
peneira,  peneiro  (para  passar  farinJia)—  li 
(alimpa  couros). 

Bluter,  v.  o.  —  lé.  e,  part*  (Uiité)  peneirar 
ia  forinha). 

t  Bluteru  ,  X.  A  logar  onde  peneiram. 

Boa  ,  X.  m.  d'/ust.  nat.  giboia  (cobra). 

BoRA,  s.  m.  bot.  arvore  (das  Molncas). 

BoRAQUR  ou  BoRAK ,  s.  m.  d'hist.  nat.  ani^ 
mal  (similba  o  coelho ,  o  argaooz). 

t  BoRART ,  i.  m.  bot,  planta-gramínca  india- 
lica. 

BoRtCRB  I  «.  í,  dirandella  (do  castiçal)  —  aco 
(no  gume  das  navalhas  de  barbear). 

*  BonuN ,  i.  m.  antiguo  calçado. 

*  BoKURBim ,  *,  m,  sapateiro  (de  certo  cal- 
çado autiguo). 


BOF 

t  Bqbiixb  ,  4.  f.  d'aifinet,  eyliadro  de  pau 
(com  eixo  fcrreo) 

Boami ,  s.  f.  ftno  (de  dobar)  —  canda ,  ou  ca- 
nilha. 

BoRiNER ,  v.  /i.  —  né.  e»  part,  (bobiné;  dobar 
(com  o  serilbo)  serilhar. 

BoRiNEOSB ,  ».  f.  mulher  iqne  doba  seda ,  etc.> 

Boriniírb  ,  i.  f.  parte  superior  da  roda  (qor 
fia  ouro). 

Boro,  s,  m,  (bobO)  ache ,  arranhadura ,  bor- 
bulhinha,  feridinha— ddrzinha  {t,  de  crianças). 

Bobone,'A^Bi»orb. 

t  Boaos,  s.  m.  d'IUst.  nat.  giboia,  oo  oobra 
(das  Philippioas). 

Bocage,  x.m.  (bocáje)  boscagem,  bosquezinbo, 
bosquete  —  brenha ,  camarçáo ,  matta ,  selva  ~ 
arvoredo ,  floresta. 

(RempUr  le  bocage,  oocupar  o  bosque  :  6maH- 
ler  les  bocages,  esmaltar  os  bosques  :  flétrir 
k»  bocages  ,  desornar  os  bosques. 

*  BoGAGER ,  BRE ,  adj.  quc  frequenta,  e  gost4 
dos  bosques ,  salvagem ,  selvático ,  silfestre. 

{\jn  nymphes  bocagéres  ,  nympbas  dos  bos- 
ques. 

Bocal,  s.  m,  (bokil)  redoma  —  garrafli ,  vaso 
de  vidro,  ou  crystal  (com  gargalo  longo)—  booca 
(da  trombeta}. 

t  BOGAURRE  ,  /^.  BiCARD. 

Bocahelle  ,  s,  f.  d'hist.  nat.  dooioba  (de 
Sardanha). 

t  *  BocAM  ,  s,  l/l.  dançarino. 

fiocANE,  s.  f.  dança-grave. 

BocARD,  s.  m.  (bokár)  machina  (moe  o  mine* 
ral). 

KocARDER,  V.  a.  —dé.  e,  part.  (bokardC 
moer  (o  mineral)  —  polverísar  (a  mina). 

BocAROO,  s.  nu  log.  sorte  de  argumento. 

f  BoGAf ,  X.  m  teia  tfalgodáo  (de  Sorrate)  — 
*  parte  anterior  (da  trombeta). 

i  BoccA-D^iNnauio,  ».  f.  astr.  meteoro. 

t  BocooKE,  s.  m.  bot.  arvore  das  Antilhas  (tem 
sueco  amarello). 

BocHET ,  s.  m,  med,  e  pharm.  segundo  cozi  - 
mento  (dos  paus-sudorifioos;. 

t  fiooQUsr ,  ».  m.  de  bra».  ferro  (de  lança). 

t  BODDART ,  s.  171.  d'Mst.  nat.  peixe  (do  ge 
nerogobia). 

BoDÉB ,  ».  m.  banco  (sustem  a  femameola  do 
vidraceiro). 

t  BoDum,  ».  m.  pi,  d'hi»t.  nat.  bodiaoos 
(peixes). 

BOMNB ,  ».  f.  naut.  quilha  (de  navio). 

BoDiNERiE,  s.  f.  dinheiro  dado  a  risco  (em  om 
baixel). 

Bqoinure  ,  s.  f.  naut,  cordel  enrolado  ii*nni 
annel  de  ferro. 

t  BooRAT ,  s,  m,  estofo  egypeia 

BonauCHE ,  s.  f.  pellicula  (da  tripa  do  boi)  ^ 
pergaminho-dclgado. 

t  BoÉDROMiE ,  i.  f.  d'anlig,  festas  aibcnies* 
ses  (celebravam-sc  com  grilos ,  e  corridas). 

t  BOGSLE ,  y  (iRATTK-ROBiSE. 

RocBC,  s.  f.  instramento  ^dc  mordoiros,  i« 
ciilptores,  rtc) 


BOI 

tam ,  V.  a.-^sé.  e,  pare.  detbarbar  (me- 

tm]  "  SfBpaar  (at  obnt  d'esculpuira ,  etc.) 
Bgnr.  *.  m.  (toéafe)  boi  —  touro  castrado  — 

ant^fwooí  —  ifig.  fam,)  bomem  corpateoto 

eolBpido. 
(àrir/à  U  mode ,  ettatelo. 
*toruHB,  t'.  a.  cnfiMlar-ie  —  indiar  at  bo- 


BOli 


111 


f 


t 

t 


,  #.  oi.  p/.  ber^  (ooofiam  na 
de  Deus). 
,  M,  m.  pi.  Mita  doc  Manicbeos 
(BO  dedmo-tesuiido  teculo). 
,  #.  m.  espécie  de  carriobo-desco- 


,  s,  m.  boga  (pefxe)  —  (x.  f,)  ouriço  (da 


). 


.  t.  f.  direito-senborial. 

t  B«BÉ  oa  Bov ,  /.  m.  cba  (da Cbina). 

BoacHB.  /.  f,  geogr.  Bohemia. 

BsiiáBiEBi,  NB,  t*  Bobemio,  a— cigano,  a 
jfa  a  borna-dicha?. 

InÉHiijLON ,  s.  m.  des.  (boemilbòn)  cigaoito. 

t  BiMoii-opAS ,  s.  m,  bot.  moft  irenenosa 

{■a  ilba  de  Java). 

MiiB,  s.  m.  (boiar)  boiardo  (nobre,  senador 
uRosoa}  — padioia. 

t  BaiB ,  ê.  f.  estofo  (de  Amiens). 

Bem  oa  BtTB ,  #.  m.  /loif/.  grande-cbalapa 
MUndeza. 

IBsiCA,  /.  ír.  d'hist.  nat.  serpente  verdc- 
■naeprela. 

t  BsicuACà ,  s,  m.  d'hist.  nat.  cobra  brasi- 
ksesf ricana. 

t  fisKVB ,  X.  m.  ùot.  arrore  (do  Chili). 

t  Bm-cau ,  4.  m,  bot.  planta  india. 

t  BUfiniA ,  i.  jff .  d'hist,  nat.  espécie  de  co- 

iwi,  V.  a.  —bu.  e,  part,  (boáre)  beber  — 
ikHniT ,  duipar— belierricar— emborracbar-se 
-i/f^O  atnrar ,  soffrer. 

{bá  itner  à  boire ,  dar-lhe  de  beber  :  pa- 
pier^ ^Y^  papel-passeoto  :  boire  à  tire-lari- 
IBt.cn  tire-larigo4,  comme  on  trou,  comme 
M  Templier,  beber  de  mais ,  até  se  embebedar 
(^rov.). 

it  V.  n.  estar  de  mòlbo— embeber. 
X.  m.  bebida,  o  beber  —  beberagem. 
,  tr.  a.  de  moed.  dar,  fiuer  o  ultimo 
kahalho  i  moeda. 
Bsnoi,  s.  m,  naut.  corda  (da bóia). 
tes,  s.  m.  (boá)  bosque,  floresta,  luoo  — 
■atia,  matio  —  lenbo,  madeira,  pau  —  oeme  — 
sr^orado,  ramo—  haste  (de  lança). 

[Bois  de  charpente,  madeira  :  bois  A  brûler, 
Imha  :  bois  de  m,  leito  :  bois  de  oerf,  pontas 
4i  «saio  :  bois  grâtil ,  mezereâo  :  errer  dans 
kiloâj  Tagar  pelos  bosques:  se  retirer  sous 
te  bois  ,  tonar  ooulo  nos  bosques  :  battre  les 
Mr  «explorar  as  florestas. 
issucB ,  #.  m.  (boazáje)  ferro  (de  madeira), 
t  BMS-mÁou  oa  Bms-Xcaleçouis ,  s.  m.  bot, 
artoslo-legDmittoso  americano. 

\  s.  m,  bot.  grossa-arfore  (das 


t  Bou-CAiPiQN ,  s.  m.  bot,  anrore  (  de  llan- 
Domingos). 

t  Bois  DB  BntsiL  ou  BRlsiu.Rr ,  s.  m.  pao- 
▼ermelbo  (para  tinctora). 

t  Bois  OB  CJuiPEaus ,  s,  m.  pau-de^Campcche. 

T  Bois  ne  nn ,  s.  m.  pau-feno. 

t  Bois  nB  nosB ,  s,  m.  pau-rosa. 

BoBÉ.  B,  adj.  forrado,  a  de  madeira— coberto,  i 
de  matto,  ou  mattas. 

BoiSEB  ,v,  a.  —  sé,  e,  part,  (boazé)  assoi- 
Ibar,  forrar  as  paredes,  etc.  de  tábuas. 

BoisEKii ,  s.  f.  (boazerf;  obra  de  madeira  (eo* 
bre  as  paredes  d^mi  gabinete,  etc.) 

BouBux ,  IB ,  adj.  (boazéu ,  ze)  lenhoso ,  i 

BoisnjBR ,  s,  m,  lenbador ,  matteiro. 

Boisseau  ,  s,  m,  (boaçò)  alqueire. 

BoissELÉB ,  s,  f.  (boaõelé)  ajquetre-cbeio. 

{Boisselée  de  terre ,  um  alqueire  de  semet 
dura. 

BoissELBKiB ,  s.  f.  (boaoelcrC  cominercio ,  fa- 
zenda ,  oOicio  d'alqueireiro.. 

fioissELiBB ,  s,  m,  (boaoelié)  o  que  faz,  e  fende 
alqueires ,  criros ,  tambores ,  etc. 

Boisson,  s.  f.  (boaçôn)  beberagem ,  bebida  — 
liquor  —  (/iout.)  agua  com  vinagre. 

Boítb,  s  f.  (boate)  boceta,  caixinlui  —  reca- 
mara —  o  que  contem  uma  caixa  —  {d'ariiUi,) 
morteirinbo. 

Borre,  s,  f,  tempo ,  em  que  o  Tiuho-noTO  se 
deve  beber. 

BomiMENT  ou  BornsRiE  ^  s.  m,  e  f.  (boatc- 
man ,  boalerf)  claudicação ,  ooxeadura ,  coxca- 
mento ,  manqueira. 

BorrBR ,  t;.  n.  (boate)  cUudicar ,  coxear,  mau- 
(luciar. 

BoriEUx ,  SB ,  adj.  e  s.  (boatáu,  ze) ,  claudi- 
ca iite  ,  00X0 ,  manco ,  a  —  cambaio ,  a. 

BoiTiBB ,  s,  m.  ^boatié)  caixa  (dos  unguentos) 
—  boceta  (de  jóias)  —  fsbricante-de caixas. 

t  BornixoN ,  s,  m.  (boatilbôn  )  almofada  (de 
poria ,  etc.) 

BoiTouT ,  s,  m,  fam,  (boatd)  copo  (sem  pe). 

t  Boim,  s.  f.  de  pese,  (boále)  engodo,  isca 
(para  o  bacalhau). 

*  BoiTViiE ,  s.  f,  deraddio ,  intemperança. 

t  BojoBi ,  s.  m,  d'hist.  nat .  serpenle-ferde 
(borribll  e  Tenenosa). 

Bqkas,  s.  f.  pi.  eomm.  teias  d'algodio  (de 
Surrate). 

t  BoKBY ,  *.  m.  carrinho-ligeiro. 

t  BoiuuNG ,  adj-  talgado ,  e  de  foiíio  (aren- 
que). 

BoL  ou  Bouis,  #.  m.  med.  bok». 

{Boi  d'Arménie ,  bolo-armenk). 

t  BoL ,  s.  m.  copa ,  Taso-coro. 

BoLAiBB ,  adj.  f,  (bolére)  bolar. 

Crtrre  bolaire  ,  barro  finisstano ,  terra-sigi»- 
lada. 

t  BoLáimif,  s,  m,  de  pese.  (^Mtantén)  peva  á 

Hnha(em  batel).  ^   «^  « 

t  BoLDO ,  s,  m.  bot.  loureiro  (do  «r"J- 
t  Bout  ,  s.  m.  bot,  género  de  cogurocto 
BpLtTm .  s.  f.  d'hist,  nai.  boWH»  (P^âra- 
dnzenlB). 


flW 


0OW 


f  iBoíÉTúíais,  s. m. pt.  bot.  «copnnelM. 

j-  Boliche,  s.  f.  depesc.  certa  rcdc  de  pfflcar. 

f  Bolides  ,  s.  f.  pV  pedras  (ea  Mai  do  eeo>. 

t  BoLLÀNDiSTES,  S.  m.pt  MUtiTiâ^Xtii»  (jeiuffas 
auctoreg  d*uma  Tîda  do»  sanctiM  cm  maiê  de 
50  volumes  em  folio\ 

t  BoLTONR ,  s.  f,  bot.  boHonia  (planta). 

^t  BoLTY,  s.  m.  cthUt.  nat.  peire  (do  Nîto). 

Í  BoLZÂS ,  *.  m.  leia   d*algodáo-grD6seht>  (da 

t  Bom  on  Bò^ia  ,  s.  m.  íTWuA  /iflf.  grande 
serpe  amerícami. 

f  BoMBiKiN ,  Jf,  w.  estofo  de  IR  e sed». 

t  "Bombai  ÒN ,  j.  m.  trombeta  comprida  «  ma- 
rina (dos  nciRTOs). 

lk)MBANCB ,  s.  f.  fam.  (bonbftnoe)  banquetaço, 
banquete  —  comezana,  comida  (regalada)  —  gk> 
tofiería  —  divertimento. 

HosiBABDE  »  s.  f.  (bonbárde)  bombarda  —  an- 
llfÇti?  nuííãiina  de  guerra  (lançava  pedras)  —som 
ruidoso  (do  orgáo>  —  bocca  d'um  forno  (de  co- 
zer téThás)  ^  (nattt.)  anilgua  barea-einhoneira. 

Bombardement,  s.  m.  (bonbardemânV  bom« 
bardeamento ,  bomljeamento. 

Bombarder  ,  v.  n.  —  dfi.  e,  part,  fbonbardé) 
btîmbardear ,  bombear  »  canhonear. 

PomBaudier,  s.  m.  (ionhardié)  bombardeiro, 
bombeiro,  canhoneiro. 

BoMBAsm,  s.  m.  (boDbaz^)  bombazina. 

t  BoMBAX ,  s.  m.  bot.  queijeiro  (arbusto). 

Bombe  ,  s.  f.  (bùnbe)  bomba. 

Bombement  ,  s.  m.  d'arch.  (bonbemflM)  cou* 
Texidade ,  curvidade. 

lloMBnt ,  V,  a.  —  hê.e,  part,  (bonbé)  ar- 
quear ,  curvar ,  fazer  convexo  —  bojar  —  (v.  n.) 
citenrvar-se. 

Bomciate  ,  s.  m.  chyjn.  sal  (d*este  nome). 

t'BoMBitLES,  J.  m.pl.  d'/Ust.  nat.  inseclof;- 
diptero8,etC. 

RomBi^^b  ,  s.  m,  eMxnL.  aeido  (dá-o  o  bicho - 
da-seda). 

t  RoMMS,  «  m.  d'Âist.  nat.  crocodilo  afti< 
(%no 

t  BoMBU  ou  BoPUMBU ,  s.  m.  bot.  arvore  (de 
CeylSo)  —  espeôG  de  loureiro. 

f  BoMtos ,  t.  m,  med.  tento  (sai  pdo  ano). 

t  Bombyx  ,  s.  m,  longo  canudinho  de  canniço. 
'^4  Bmi«v  éi  f.  «loiíf.  vela -grande  (de  dia- 
lupa ,  etc.) 

RoMEBiE ,  t  A  mêre.  dinbeiro  (a  risco  sobre 
iimnarioV" 

t  BoMONiçfJES ,  í.  m.  pi.  jovens  laredemo* 
nios  (soffriam  «  denodados ,  as  dores  da  flagella< 
çáo  cm  honra  de  Diana). 

IÎON ,  NE ,  adj.  {b^i ,  nc)  bom ,  boa  ^  forte . 
vigoroso .  a  —  valente  —  grande  —  destro,  a  — 
iikgenhoeo,  a  «engraçado,  a  — sincero,  a ^ util 

—  instruído,  scienfe  —favorável,  propicio,  a 

—  facfl  —  capat,  próprio ,  a  —  «adio,  são,  ã  — 
clcmcnle ,  humano ,  misericordioso ,  a  —  cora- 
modo ,  vantajoso í  a  —  affíibU  —  imbecil ,  sim- 
ples ,  tolo ,  a. 

(Trouver  bon ,  approvar  :  faire  bon  s  abonar  : 
avoir  bon  teuips  :  se  donner .  prendre  du  bon 


BON 

I  temps,  #fwflrte,  recrear-se  :  fure  fMi  hon 
I  jour ,  commnngar ,  receber  a  eudunistia  :  le- 
I  nir  bon,  náo  se  desanimar  :  ne  IWre  riea  ëe  bon, 
'  nio  f*Ber  coosa  de  proveito  :  prendre  pour  bon, 
I  crer  de  leve  :  accabler  les  bons,  aggravar  oe  I16M. 

Bon  ,  X.  m.  bilhete  (de  abono)  —  approvaçAo , 
I  consentirhenf  o  —  ordem  (de  pagamento)  —  pro- 
|k  veito  vantajem  —  bondade  —  boas  qoalidadn 
.  —  o  essencial ,  o  sobstancial  —  o  bem  —  •  bo- 
I  ntlo  —  o  melhor. 

Bfff  ?  interj.  bom  !  —  bem  esl*. 

(Tout  de  bon ,  com  efVeNo ,  defiras ,  seria- 
mente. 

(  X  la  bonne  heure,  embora  (adi/.) 

BoKACi,  s.  f.  (botiáce)  bonança,  cataMrii. 
serenidade— (/?^. /Vwn.)  quietação,  repooso, 
socego,  tranqúinidade. 

t  BONAPAHTBTE,  s.  Hl.  BonipartlBU  (teqiia? 
de  Bonaparte). 

t  BewARD ,  ».  m.  de  vidr.  abertura  éot  areM. 

Bonasse  ,  adj.  2  ffen.  fam.  (bonáce)  boaa- 
cbáo ,  slnoples,  simplório,  a  —  lieoigno ,  de  bem 
prenio ,  doce ,  fticil  —  (/".)  bonachona. 

t  BoNBANG,  s.  m.  (bon-bAn)  pedra-branqMís> 
sinia  (ach»ee  juucto  a  Parfs). 

Bonbon  ,  s.  m.  bolinhos ,  contritos,  doce,  go- 
losina ,  rebuçados. 

BONBONTfiRBB, /.  f.  bocetíoba  (deeonfWtos, 
rebuçados,  etc.) 

BoN-CHRÉriEif ,  s.  m.  pAranle-bom^ctafistlo 

t  Boncore  ,  s.  m.  bot.  espécie  de  nardsso. 

Bara> ,  s,  m.  (bon)  pulo ,  salto  —  cabriola  — 
quéda  —  resalto. 

(Prendre  la  balle  an  bond^  esperar  a  oorasiilo, 
aproveital-a  :  aller  par  saufs  et  par  bond 9 ,  srr 
estoovado ,  on  dar  {ter  paus,  e  per  pedrasf  :  ftiire 
faux  bond ,  não  cumprir  uma  promessa ,  um 
dever. 

BamiA,  f.  m.  bot.  a  mais  groesa-arvore  afri- 
cana. 

Bonde,  s,  f.  batoqtie,  comporta. 

t  BoNDé.  B.  adj.  naut.  cheio  (navio ,  toneT). 

t  BoNDiEU ,  s.  m.  canto  (de  serradoi^ao-Com- 
peido). 

Bondir  ,  r.  n.  pular ,  saltar  —  cabriolar  —  i"»*- 
puxar  —  \flg.  fam."^  com  mover  —  nansear. 

BaNDissANT.  E,  odj.  (boudiçfln,  te)  pufantc, 
salfante ,  salmo ,  <  —  cabriolante. 

BoNDissEMENT ,  J.  /Tl.  (bondicemân')  pulo,  salto 
—  cabriola  —  {fig.  fam.)  commoçAo  —  náusea. 

BoNDON ,  s:  ni.  batoque,  rolha. 

BofUMNNER  ,  v.  íT.  —  né.  e,  part,  fbondon^ 
batocar ,  tapar  com  batoque. 

BoNDONNièBB ,  $.  f,  f  nido  de  tanoeiro  (ftira , 
ou  faz  o  batoque). 

BoNDRÉE ,  5.  f.  d'hist.  nat.  ave^Jc-rapína  (sí 
milha  o  Imtio). 

60NDDG ,  s.  m.  bot.  planta  americana  —  ar- 
vore Índia. 

t  BoNCARES,  *.  m.  pi.  d'hist.  nat.  género  de 
serpentes. 

t  BONGEAU     r,  BO^fJEAIT. 

t  BoNcaaiu,  ê  m.pt.  berejee  (antMrtniM- 

rios) 


^'Vaa,  #.  m.  boi.  es|iiiiafre-«llfti(re. 
ItowpiB,  s.  m.  (  booèur  )  diu ,  felkàdade, 

^fBbn — cDolfliUiDnito ,  satisCiçã ,  —  proipc- 

hdade— oocanio-fmrorafel  —  ditoto^noontro. 
(Tïr  bonheur,  afòrtnnailaiwnte ,  per  sorte  : 

BKdrv  le  comble  à  loii  bonheur ,  p6r  o  rcs 

■atei «a  lielMdade  :  travener  ion  bonheur^ 

tn«Mrair  «la  diU. 

Bmhbb,  #.  /:  /ovL  (  bODomi)  l)Oiidade  (oa- 
IvaC  andara ,  franqueia ,  iogenuldada,  Iba- 
Ko,  ompiiddadc,  liiioBridade,  singelesa  —  im- 
knffidade,tolioB. 

oo  BwiwaB,  1.  m.  Azm.  booh 
I  —  leilio -*  fvrameota  (de  fidraoeiro^ — 
•^^  fcrhaaco  (pliuila). 

t  fiam ,  #.  OL  aecreadiBO. 

BoRiciOM,  #.  /n.  ^^  vidr.  canaliinhcr  da  Ii»* 
Ma  (cMB  respiradoaro)  —  buraco  (de  fomo). 

BoxiER ,  s.  m.  medida  de  terra  (na  Belgia). 

Bo9nrK4zmi,  s,  f.  (booificaciòa)  bemfeitoria, 
BHfaonmento ,  ineiboria  y  aufrmeoto. 

Bntinii ,  V.  a.  —  fié,  €,  part,  (boni  Hé)  beni- 
ftiîorizar,  nclborar  —  natiibeiecer  --  (v.  /i.) 
PwoLbci  ,  supprir. 

BoKnv,  $.  f.  d'hist.  Fiat,  bonito  (pdxe). 

BofuiAu ,  s.  m,  d'jBcon,  rur.  (bonjô)  doas 
«trigas  de  Ihibe  aladaa  (para  oortir). 

l9!(Ma .'  i.  m.  (bonjUr)  bout  dias  / 

t  BoR  MT,  s.  m.  (ton  mô)  agudeza ,  dido- 
«S^-ftcecia. 

Bmr,  4.  /:  aia ,  criada. 

(Ma  6on/i^ ,  roioba  rica. 

Usn.adJ.f.  boa 

Rorme  aventure,  boena-didia;  fortuna: 
bonne  dania,  amolct  (planta)  :  bonne  fortune, 
HBtva  (^  affiorea)  :  bonne  grâce ,  barra  (das 
oortiD»  do  leito}  :  une  bonne  fois ,  seriamente. 

tenuD ,  4.  au  naut.  boia. 

BfffMEJuwT  ,  adv.  (boneman)  boa,  in^nua , 
Html ,  précisa ,  ainoeramente. 

(T«M  boftnement ,  sem  ceremonia ,  simples- 
BpQte. 

BoKREr ,  s.  nu  (boné)  barrete, carapuça  —  lo- 
Qdn  —  eaajiiiHB  —  lùaoa  —  vaso  (para  tulipas) 
•-  K^Ddo  Tentrinilo  (dos  animaes  ruminantes). 

(Mettra  sûo  bonnet  de  travers,  estar  de  m.1 
(atadura  :  aroir  la  t^  près  du  bonnet ,  ter 
iwnaino  :  opiner  du  bonnet,  Totar  per  ca- 
brra  de  outrem  :  à  ToMe  de  bonnet ,  per  oom- 
nam  consenso ,  per  voto  de  todos  :  emboîter  sa 
iNe  dans  un  bonnet,  roettera  cabeça  em  um 
hrree. 

BemETiM ,  s,  f.  des.  barretada,  reverencia, 


BOR 


119 


#.  m.  iMpd  (oobre  a  escorva  d*unia 
praadala ,  etc.) 

kmm-írfmÈtíM ,  $jn.  lenalba-dobre  (entesta 
onbastiáo). 

i  InnBT-Cà— É ,  $.  mu  barrete-dc^clerigo  — 
flORsta  quadraila* 

t  Hanwiir ■!■■!■  •  s.  m.  instrumento-musioo 
nrirtar  —  {^'htst-  nat.)  maoaoa  >-  ooncba. 

t  ttaanM  m^w^trtm  ,  x.  nu  boi,  evonymo 


t  Bmnanni,  v.  a.  —  M.  ^,  part.  des.  (bo- 
nelé)  bi^ular,  cortejar,  fazer  barreiadas. 

fiONNETBiiB,  s.  f.  (booeterf)  arte,  offlcio, 
oommercio  (de  barretes ,  carapuças,  meias,  etc.) 

fio/VNETBCR,  t,  m.  des.  fam.  (bonetéur)  ga- 
tuno ,  marau  (cortei  oom  vileza). 

Bonnetier  ,  s.  m.  (bonetié)  barreteiro ,  cara- 
puceiro,  mercador-de-meias. 

BoxNETTE ,  s.  f.  de  fort,  (bonéte)  revdfm 
(além  da  contraescarpa)  —  {pt.  naut.  )  cutelos , 
véfas-pequpiias. 

BoNHE-voGLiB,  «.  m.  mar.  itat.  marinhein*, 
remeiro  voluntário  (n'uma  gaM). 

(De  bonne-voglie  y  de  bom  coraçfo,  de  boa 
vontade 

t  BoNSB  OU  BoNXE,  s.  m.  boDzo  (sacerdote  do 
Japio). 

t  fiONSEUB ,  S.  f.  saœrdotiza  china. 

fBoN  SENS ,  s.  nu  (bon-sâns)  bon-senso,  bom^ 
siso. 

fiONaoïR,^.  nu  (bonsoár)  b6as- tardes,  oti 
noites. 

t  BoNTALQH,  1.  nu  tamboT  (de  negros). 

B0NT4NT ,  $.  nu  coberta»  d*algodáo  (  de  Can« 
táo). 

Bonté  ,  s.  f.  (bonté)  bondade  —  justiça  —  cr- 
oellenda  ~  beneicio,  favor  —  complacência  — 
simplicidade  —  cortezania-  fertilidade— liberali- 
dade —  doçura  —  yantajem ,  utilidade  —  tolit^r. 

(Lui  prodiguer  ses  bontés ,  empregar  nielle 
afsgo. 

BoNTOFB,  s.  m.  naut.  (bontdr)  evolução  d'um 
navio  (impede  que  as  amarras  se  cruzem). 

t  Boo ,  s,  m.  cannanle-açucar  brasílica. 

fBooBOOK,  s.  m.  d'fiist.  nat.  coruja  (da 
fiiova-UoUanita). 

t  BooPB ,  s.  nu  atum  (do  Brasil). 

t  Bmiv  ,  s.  nu  naut.  bote ,  cbalnpa  (no  Bál- 
tico) —  tonnel  (para  vinho  de  Xeres). 

fiooTsfc,  /.  nu  astr.  boeiro  (constellaçJto  Jnnctc 
ao  pólo-arctico). 

t  BooTiE ,  s.  f,  bot.  planta-legumincsa. 

t  BopYRB ,  #.  m.  d'hiêt.  nat,  género  de  ems- 
taceos. 

BoQUBT  ou  ÉoopB,  /.  Ht.  espccie  de  pa. 

t  Boqueteau  ,  s.  m.  lenba-mnida. 

t  "  BoQUiLLON ,  s.  m,  matteiro. 

BoRACiQUB ,  adj.  m.  chym.  boracioo  (addo). 

t  BoRACiTE ,  s.  f.  cliym.  sal  -  pedregoso,  etc. 

t  BoRAcraftB ,  adj.  f.  bot.  boraginea  (planta). 

BORASSBAU,  s.  m,  (boraçô)  boœta  (contem 
borax). 

BotATB ,  s.  m.  chjrm.  borate. 

Borax  ,  s.  m.  borax. 

t  BoRBS ,  s.  f.  oitava  parte  (da  piattra  d*A- 
lexandria). 

t  BoRBORrnts  ^s.  m.pt  boiiioriln  {lierijtt% 

t  BdRBORYCiHE ,  S,  m.  mcd.  borborygmo 
(Tcnlo ,  que  murmura ,  e  rooca  uas  tripas). 

fiORD ,  s,  m,  (bór)  borda,  extremidade  —  aba, 
beira ,  margem ,  praia ,  riba  —  bordo  —  gatio 
—  cercadura ,  debrum ,  orla  —  fita  —  baixel , 
navio. 

{fiord  de  aonuale ,  garfflba  :  wms  ráme  lur 


120 


BOR 


\ebord  des  lèrret,  etUr  agoaitando,  rooribaiido  : 
àord  k  bord,  até  a  borda ,  até  mais  náo  poder 
letar  :  gagner  le  /jord,  dM^ar  a  bordo  :  mettre 
reniant  A  bord,  tirar  o  rapaz  d'agua  :  gagner  le 
bord ,  abicar  ú  inargem  :  relever  les  bords  , 
fefantar  as  bordas  :  paroourir  les  bords ,  ir 
pelas  ribas. 

BoRDACB ,  s.  m.  nauL  (bordije)  dntas  (do 
oostado  do  navio). 

BoBDAiLLE,  s.  f.  naut,  (bordálbe)  laboas  (para 
as  cintas  d'uni  baixel). 

Bordât  ,  s.  m.  comm.  estofo  (do  Egypto). 

BoRDAYRR ,  t;.  n.  naut.  (bordeie)  andar  és  vol- 
tas, bordliiar. 

Borde  ,  x.  /l  casinha-de-campo. 

Bordé  ,  s,  m.  debrum ,  galáo ,  orla.  . 

Bordée  ,  /.  /*.  banda,  bordada ,  descarga  (d'ar- 
tilberia)  —  enfiada  —  (naui.)  caminho ,  que  faz 
o  navio  (de  um  rumo  a  outro)  —  {fig,  fam.)  se- 
rie d'iDjiu*ias. 

(Le  saluer  d'une  bordée ,  disparar-Ibe  uma 
banda  :  courir  des  bordées ,  fazer  bordos. 

Bordel,  x.  m.  aloouœ,  bordel,  lupanar,  man- 
cebia, serralbo. 

t  BoRDBLAGE,  8.  m.  direito-scuborial  (sobre  as 
meretrizes). 

t  BoRDELàis ,  se  ,  adj.  e  s.  (bordeie,  éze)  Bor- 
delez,  a. 

t  *  Boroelier,  s,  m,  (bordelié)  devasso,  li- 
bertino. 

Bordeuíri  ,  s.  f,  d'hist,  nat.  peixe  (das  la- 
goas de  Sabóia). 

BORDBHENT,  S.  m,  (bordemâu)  bordaroento  — 
{de  pint.)  modo  de  applicar  os  esmaltes  cla- 
ros. 

t  BoRDENBiU,  s.  m.  (bordenô)  corrediça  (da 
esclusa  das  salinas). 

t  BoRD-ENSCiB ,  1. m, d'hist, nat.  tartaruga. 

Border  ,  v.  a.  —  dé,  e,  part,  (bordé)  «caire- 
lar, agaloar,  debruar,  guarnecer,  orlar— cos- 
tear— cercar,  cingir,  rodear—  occupar  (a 
dorda ,  margem)  —  {naut.)  fixar. 

Bordereau,  s.  m.  (borderò)  conta  (per  miúdo) 
—  lembrança ,  nota  —  lista. 

t  BoRDBRiE ,  s.  f,  cazalinbo ,  berdadezinha. 

BoRDiER ,  adJ'  c  s,  m,  naut,  (bordié)  com  um 
bordo  mais  forte  que  outro  (navio). 

t  BoRDiER  ,  Are  ,  1.  rendeirozinbo  —  (  /l  ) 
campo  (juncto  é  cidade). 

BoRMCUB,  #«  /.  de  pese,  camboa ,  caneiro , 
canniçada  (tfapanhar  peixe). 

*  BoRDiLLB,  s.  f.  fHgideira  (de  frigir). 

Bqrdoyer,  V.  a.  —ré,  «,  part,  (bordoaié) 
esmaltar  em  pintura-plana  (orlada  do  mesmo 
metal ,  sobre  que  se  applica  o  esmalte). 

BonoDRB ,  X-  f,  moldura  —  bordadura  —  cer- 
cadura ,  drcado,  guamiçio  —  debrum,  galáo , 
orla. 

BoRtAL.  B ,  adj,  boreal ,  septentrional. 

BoRÉB ,  s.  m,  Aqoilio ,  Boreu,  briza ,  vento- 
noHb 

tBaR£i.iE ,  s,  f,  d'hist,  nat.  concha  (assim 
chamada). 

BoRSMB,  adj,  3  gen,  fam.  (bémlie)  cego,  a 


BOS 

(d*um  olho)  -  torlo,  zRBaga,  larofto,  a  —  (/Ijf.) 
escuro ,  escuso  (beco ,  logar). 

(  Un  conte  borgne  ,  oonto-de-velba. 

BoRCNBS» ,  s.  f,  popul.  injw,  oega  (d*oin 
otbo)  —  torta ,  zarolha. 

t  BORICUE  ,  f^.  BORDICUB. 

BoRm ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (borén)  totinogra 
(are)  —  [p(  )  obreirot  (nas  minas  de  cirvio). 

BoRRAfiB,  s.  m,  for,  demarcaçio,  UMnbo. 

BoRNAGBR ,  V.  /i.  de  borq,  virar  o  bUd  (com 
vara  obliquamente  na  areiR). 

BoRMB ,  f .  f.  limite ,  linda,  marco — fronteira, 
raia  —  {flg.)  alvo  —  fim ,  termo. 

(Vivre  avec  une  licence  sans  bornes,  vivcr  cm 
descompassada  sdtnra  :  étendre  lea  bornes, 
alarpar  as  raias  :  flranchir  les  botnes  ,  exceder 
os  limites  :  passer  les  bornes,  passar  as  extre- 
mas :  se  tenir  dans  de  justes  bornes  ,  oonler.se 
DOS  Justos  limites. 

Borné,  e  ,  atij,  definito ,  demarcado ,  limi- 
tado ,  a  —  acanhado ,  estreito ,  a. 

(Esprit,  homme  borné,  espiritu,  homem  de 
pouca  capacidade:  avoir  le  génie  trop  borné, 
náo  1er  aptidão. 

Borner  tV,a.  —  né,  e,  peurt,  CMnè)  demar- 
car, tombar—  limitar  -r  moderar  —acabar, 
terminar  —  impedir  —  restringir. 

{Se  —  )  t;.  r.  moderar-ae  —  limitar-ae  —  res- 
tringir-se  —  regnlar-se. 

BoRMsiiR,x.  m.  limiudor  (horiíonle). 

BoRNOYBR,  V.  a.  (bomoaié)  mirar ,  olhar, 
ver  (com  um  so  olho)  —  bomfiar. 

BoRMOYEUR  V  s.  171.  (bomoaiéar)  o  que  mira 
(com  um  olho  so). 

t  BoRONiE ,  s,  f.  bot.  boronia  (planta). 

t  BoROfiB,  s.  tn.  d'hist.  nat.  InsectoHsoleop- 
tero. 

t  BoROZADL ,  s.  m,  med,  doença-gallica  (par- 
ticular aos  Africanos). 

t  BORRAGDiáB,  #^.  BORACmÊB. 

t  BORROO ,  #.  m.  bot,  arvore  (das  índias). 

BoRTiMCLB ,  s.  m.  alça  (no  bonio  d*um  barco 
carregadissimo). 

BosAN,  s,  m.  reiat.  bebida  (d'iohisio  de  mi- 
lho em  agua). 

t  BosaoK  ou  Bosca-DOCK ,  #  m.  d'hist.  nat, 
espécie  de  antilope. 

t  BoscAREiQCB  ,  adj.  2  gen.  nos  bosques 
(carreira). 

t  Bois,  s,  m,  bot.  bosea  (planta). 

BocBL ,  s.  m,  d'arch,  base,  bocH ,  toro. 

Bosphore  ,  s.  m,  (bosfóre)  bospboro  —  booca , 
estreito. 

Bosquet,  s,  m.  arvoredo,  botcagem  boaqoete. 

*  BoaQUiuifB ,  #.  f,  terra  cbek  de  mattot ,  e 
aguas. 

Bossage,  s,  tn.  d'arch.  (boçfje)  barriga, 
bojo  de  parede  (para  n*ella  esculpirem). 

Bosse,  s.  f.  (bôce)  corcova ,  giba  —  carcnnda 
-•  amolgadara—contusio,gallo,  tumor— re- 
levo — altos,  e  baixos  —  coovcxidide — môê  (doa 
troncos  das  arvores)  —  {de  cac.)  pontas  (dD 
veado)  —  panella  (de  foyo)  '^{pl)  cordas  (com 
nós  nas  pontas). 


BOT 

rd'aprii  la  bossë ,  retratar  per  um 

dera 

E,  X.  m.  (booelije}  trabalho  em  relero 

,v.  «.  —  êé.  e,  pare.  (Jbooàè)  tra- 

elefo  —  amoldar. 

t,«.  f,  relero  natural  (acha-teem 

I)  —  CRtpO. 

,  #.  ift.  ruutt.  (booemln)  legtindo- 

e  (do  natto). 

.a.  —  sé.e,  part,  naat,  (booê)  tui- 

«ora  —  amarrar  a  botsa. 

m ,  «.  m.  de  vidr,  (booetié)  fUndi- 

efot,  caseaireis ,  etc.}  —o  que  lopra 

,  s,  f,  { boeMe  )  cbapat  douradas 
\  cairabat  do  freio  do  caTallo). 

r.  III.  o  qw  fu  reierot  —  {de  vidr,) 

em  relevo» 

t.  m.  pL  naut  (boçoár)  oepoi  (Ua 

XT  f  /.  m.  meirinho  (da  camara-pa- 

ii</.  (boçef)  carconda ,  ooroorado , 
—  {fif.)  dctíG^I ,  montuoio  (ter- 

,  a(/.  amotinado,  a. 
,  s.  m.  tolipa-cheirou. 
tr.  a.  —  sué.  e,  part,  (boçiré)  abo- 
r,  amolgar. 

mBm,a4J'  ^gen.  boMuetioo,  ou  de 
lo\ 
s.  m.  turc.  Boatangi  Uardiociro 

«âor,  s.  m.  turc.  Bostangt-Bachi 

doa  jardim  do  sultio). 

s.  m.  de  jog.  txwlon  (jogo-eir- 

lE,  s,  m.  d'hlst.  nat.  género  de  oo- 

nxt,  #.  III.  pí.  d'hist.  mt.  inieo- 

loa. 

lE,  X.  m.  d'hiU.  nat.  certo  peixe 

m^  s.  f.  d'hist.  nat.  pcdra-Hgu- 

«  cabellot  da  cabeça  d'oma  mulher). 

wiMi.  s.  m.  d'hist.  nat.  peixe  (si- 

trxcite). 

HA  TVftiFÉu,  s.  m.  bot.  arvore 

>  vero  ioceoaoj. 

m.  iam.  aleijado,  contrafeito,  et- 
Pto(peN 

naut»  barco^rande,  botc—fiuta, 
indiano?. 
[/.  m.  anat.  per  onde  o  tangue  ctr- 

(abcrtura ,  etc.}* 

s.  A  ealofo  estrangeiro. 

m,  s.  m.  catalogo,  e  descrípçlo 

fÊemiM  d'om  dittrictoN 

»  adj.  2  gen.  botânico ,  a. 

,  #.  /.  ^botanike)  botânica. 

I,  V.  a.  Lbolaniié)  botanitar,  ou 

k 


BOU 


lai 


f  BoTÀNum,  s.  ni.  botaniiador ,  ou  o  que 
buaca  plantas. 

BoTANmB,  s.  m.  botânico. 

t  BorÀKHKEAPHB,  S.  m.  botanographo. 

f  BoTÂNocRAran,  s.  f.  botanographia. 

t  BorANOLOcns ,  s.  f.  botanoiogla. 

t  BoTAMOHÂiio»,  s.  f  botanomanda  (vatid 
nto  pelos  Tcgelaes). 

t  UoTAiiionnLB ,  s,  m.  botanophilo  (o  qui 
gosta  de  plantas). 

t  Bonuu,  s.  m,  (btAà)  mdlhotinbo  (de  feno). 

t  BomuoN ,  s.  m.  med.  ukserazhiha  (na  cor- 
nta  do  oibo). 

t  BonaiE ,  s.  f.  bottja  (medida  de  Tinbo  de 
Chili). 

t  Boroa ,  s.  m.  bot.  planta  (assim  chamada). 

t  BoTBiE,  s.  f.  bot.  artmsto-trepador  indio. 

t  BotsycAbb  ,  s.  m.  bot.  planta-proteacea. 

t  BonTLLÀiBBS,  s.  m.  pt.  d'hist.  nat,  tuni* 
carios. 

t  BanTLUBS,  /.  m.  pi.  d'hist.  nat,  mollus- 
cos-descoDchados  —  polypos-marinos  (sem  bra- 
ços). 

t  BonTOCtpiALg,  /.  m.  d'hist.  nat.  Terme- 
intestino. 

BoTRYS,  s.  m,  planta  mui  aromática  —  berra- 
pnigueira. 

BanYTE  ou  Bonvolbi ,  s.  m.  d'hist.  nat. 
eadmia-queimada  (imita  um  cacbo-d*uTas). 

t  BoTRYTis ,  s.  m.  bot.  bolor ,  mofo. 

f  BoTTAGB ,  s.  m.  direito  (pagan-o  os  k>aroos , 
que  Togam  sobre  b  Sena  «  e  vio  a  san'  Deniz). 

Boite  ,  s.  f.  (bote)  mdibo  —  feixe  (de  cahellos) 
—  meada  —  estribo  (de  carruagem)  —  bote ,  es- 
tocada ,  tiro  —  borracha  —  rédea  —  manga  — 
bota  —  oolleira  (de  sabu>>)  —  ipt.)  botas— barro, 
lama  (no  calçado). 

(Mettre  du  foin  dans  ses  bottes j  enriquecer-sa 
{fig.  fam.). 

BoTiELACE ,  s.  m.  (boteláje)  enfeixar ,  o  fazer 
molhos. 

BoTTELER ,  V.  n.  —  té.  6,  part,  (botclé)  atar 
(molhos  de  feno ,  etc.) 

BoriELEiíR,  s.  m  (boteléur)  o  que  ftiz  os 
feixes,  ou  molhos. 

Botter,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (bote)  calçar , 
ou  fuer  botas— endiel-as  de  terra  (caminhando). 

'\Se  ")  V.  r.  calçar,  ou  pdr  as  botas. 

Bottier  ,  s.  m,  (botiè)  sapateiro  de  botas. 

Bomia ,  s.  f.  { botíoe  )  borzeguim ,  bota- 
curta ,  botina ,  botinha. 

t  BocT ,  s.  m.  cha. 

BocARo,  s.  m.  martelk)  Me  mocdeiro). 

t  BouRACK ,  s.  nu  d'hist,  nat.  quadrúpede 
(do  Norte). 

t  BoDRiE ,  s.  f.  d'hist,  nat.  o  louco  (are). 

t  BoDBiL ,  s.  m,  d'hist.  nat.  passaro^ua- 
tloo  americano. 

Booc,  /.  m.  (bdke)  bode,  cabrio,  cabro. 
hlrco  —  odre  ~  pelle  (do  bode)  —  {fig.  fan^i 
homem  (mal-cheiroso). 

t  BoocACiARD,  s,  m,  conego-regular  (retas 
nado). 

Btróaoi  #.  m-  bot*  ptoiplnclla ,  saxifragla. 


m  Bou 

BeiiciN,  s,  fTL  tíúo  onde  cê  lelfiO^p»  ééta- 
mam  a  carne  —  fumeiro  —  grelhai  (para  curar 
carne)  —(/'o/'f//.)  lupanar  — estrondo,  nlfdo. 

Boucaner  ,  v.  a.  —  rié.  e,  part,  (Ixikaoé)  as- 
sar ca  rue  (pas  grelhas)  —  corar ,  seccar  came 
(ao  fumo)  —  (v.  /i.).  cacar  (touros)  —  derramar 
(muito  fump)  —  ípopul.)  t$zer  graod^  estrondo 
(em  casa)  —  Texar. 

BoucÀipra»  1.  /n.  (bokanié)  caçador  (de  touros 
braTOS)  —  campino  —  sertanejo  ^paertcapo  — 
mosquete-loogo  (do  dJcto  caçador). 

BoucAB ,  s.  m*  soda-oomquim. 

t  BoucÂRDR ,  s.  f.  d'hist.  nat.  (bakár^e)  cûd- 

cba-bivalye* 
t  BoucARDrTE ,  s,  f.  dlUst  nat  género  d« 

iparisoo-biyahe. 

t  BoucjLRÊs ,  s.  m.  espécie  de  uva-prcta. 

Bopcxno ,  ^.  m.  (bujiarô)  barro,  ou  terra-ver- 
mclha-sigillata  (vem  de  Hespaoba). 

BoDCASSiN ,  s.  m.  Cbukacén)  bocaxim  —  en- 
tretela —  inaift.)  toldo  (para  a  poppa  d^s  ga- 

fioccASSfi«iÉ.  E,  adj.  feito,  a,  preparado,  a  como 
obocaxiau 

(Toile  boucasstnée  ,  teia  bocaxinada. 

BouCAUT.  f .  m,  (biiliLO)  barrica,  tonel-mcdiano. 

t  Bouc-CERF,  s.  m.  d'hist.  nat.  aninial  meio 
bode ,  e  veado. 

t  Bouc-DE-JumA ,  s.  m.  d'îdfC.  /laffanimal 
africano  (tem  raça  de  cabra). 

t  BoDC-DEs-BOis ,  s.  m.  d'hist.  tiat.  animal 
ruminante  (com  casta  d'antilope). 

t  Bouc-DES-BOCHERS,  S.  m.  d'IUst.  nat,  birco- 
seîvaiico. 

t  BocG-ESTAiM ,  S.  m,  nome  antigyo  do  bode. 

\  BorcnAGE ,  s.  m.  terra-diluida  (para  os  for- 
nos  das  forjas). 

BoucnARDE ,  s,  m.  d'escutpt.  cinze)  d*esculp- 
tor  (era  mármore). 

Bouche  ,  s.  f.  (bdcbe)  bocca  —  paladar ,  pa- 
lato —  ucharla  —  abertura ,  entrada  —  barra  — 
cmboradura ,  foz  (de  rio). 

(Homme  8u.|et  h  sa  Ixiuclie,  homem  pîotâo,  re- 
f^nljîo,  amigo  de  bous  bocados  :  cheval  qui  n'a  point 
de  bouche,QSfa\\o  duroda  bocca  :  parler  bouche 
A  bouche  t  failar  cara  a  cara  (co*a  mesma  pcs- 
poa)  :  vso\T bouche ft cour,  sustentar-se  á  ÒMsAà 
dos  principes ,  etc.  :  faire  la  petite  bouche  ,  fai- 
lar per  entre  os  dentes  ;  debicar ,  comer  pouco  ; 
antojar  :  bonne  bouche,  bom  bocado  :  de  bou- 
che, de  palavra ,  de  viva  voz  {adv.). 

BoucHÍ.  E,  adj.  cpart.  fechado,  a—  atalhado, 
impedido^  a. 

(F-sprit  bouché j  homem ,  ou  ingenho  boto. 

BorcHÊE,  s.  f.  bocadinho,  bocado  (de  cousa  de 
coípcr)  —  a  borra  cbeia. 

t  BoucREi  LE ,  S' f'  d^  pese.  entrada  do  ca- 
ní«fro  ,  etc.  (onde  estáo  as  redes). 

t  BouCHE-NEz,  s.  m.  (bdche-né)  o  que  se  mette 
cap  o  nariz  (contra  o  mau  cheiro). 
tMucHER  ,v.a.—é.e,  part,  (buché)  cerrar, 
fechar ,  tapar  —  atalhar,  atravessar,  impedir. 

(Fe  bouèhcr  les  yeux ,  lés  oreilles ,  vendar  o§ 
olhos,  tapar  os  ouvidos,  ou  n^  yyerpr  ypr,  Q|íip 


WBf^ :  boucher  «P  <roa,  i^t  «plïiip*»:    i 
pagar  ama  divida. 

BfNKann ,«.  J7I*  (bocbé)  carniceiro,  cortadqr , 
magarefe  —  {fig.)  homem  cruel ,  feroz ,  sangipr 
nario — cirargiáo  ignorante  e  pouco  l^bil. 

BouGBÈRE ,  s.  f.  mulher  ik)  carnicf^ro,  oq  f»     k 
Mor. 

BoDorauE ,  s.  f,  (bucbcrO  aQoogut,  mai*- 
douro ,  talião  —  (Áf  .)  matança ,  niort«a4ndt  - 
batalha ,  combate  —  sitio  oníte  m  pelejou, 

BoccfiXT,  f .  m-  (bnché)  bebida  dragua,  •çncar, 
c  canella  fervida  —  {/depesc.)  porda  (na  boH| 
da  rede). 

t  BooGSB-nou ,  f .  m.  fim-  {JtMm-trO)  aotar 
'snppre  outro  melhor). 

BoDCiETUM,  s.  f.  agnte^,  tapi^o,  vallado 

—  fosso  —  reparo. 

BoucHiN ,  s.  m.  naut.  (bucbén)  a  parte  mais 
larga  do  casco  d*um  navio  —  logar  onde  s'cnibe> 
bem  as  cavernas  do  baixel. 

BoucHon ,  X.  m.  depad,  (buchoãr)  tapadoqra 
(do  forno). 

BoccooK ,  4f  m.  (bucbôn)  rolha  —  ramo  (de 
taverna)  —  bodega ,  tasca  —  roólho  de  paQia 
(para  tapar)  ~  lá  mgleza  —  grotsora  (not  B« 
dos  casulos)  —  carinho  »  meiguice  (a  criança). 

(  Linge  en  bouchon  ,  roupa  enrodilhada. 

BoucHONTŒ ,  s,  f,  çarinh.  meu  coração ,  ini- 
Bba  querida. 

BaucBOBanKR,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (bucbûoè) 
esfregar  com  palha  (um  cavallo)  —  amontoar, 
amarrotar,  enxovalhar  (  a  roupa)  —  ifam,)  afa- 
gar ,  amimar  (crianças). 

f  BoucBONmER ,  Jf .  m.  (jMcbonié)  9  que  faz ,  e 
vende  rolhas. 

JBpudioT,  s.  m.  de  pese,  recinto  á  borda  do 
mar  (para  pesca). 

Boucle,  s.  f.  (btíkle)  fivela— annel  (^  cabelK 

—  aldrava  ,  argola  —  bolsa  (de caçador,  etc.)  — 
{naut.)  prisáo. 

f  BoTTCLÉ ,  s.  m.  d'hist.  nat,  lixa  (peixe). 

I  Bouclée  ,  f .  /*.  d'/fist.  nat.  espécie  de  ar 
raia  (peixe). 

BoucLEMENT ,  s.  m.  (buklemân)  aRveladorat 
aflvclamento  —  Inffbulaçáo  (d'unia  eíTiia\ 

Boucler,  v.  a.  —  é.  e,part.  i^bukl*)  afive- 
lar —  annelar  (o  cabello)  —  *  investir  (uma  d- 
dade\ 

{fíouder  \m  port ,  fechar  um  porto  :  bou 
der  une  jument ,  pèr  chapa  a  nraa  égua  (pari 
não  ser  montada). 

Bouclette,  s.  f.  (bnliléle)  argolinha  (per  onde 
se  passa  um  dos  flos  dos  cadilhos). 

Bouclier,  s,  m.  (buklié)  broque!,  escudo, 
I  rodela  —{fiff.)  defensor ,  protector  —  asylo , 
guarda  —  amparo. 

(ficvée  óe  boucliers,  grandes  preparo»  deAt^ 
que  ;  empresa  sem  efPeito. 

t  BOUCUER  D*ÉCAítLE-DB-TORTUB  ,   S.  fU.   Cpn- 

chà  (côr  de  tartaruga). 

BoucoN .  s.  m.  Uai,  (bnkte^  ^^^^^^  f  <M  be- 
bida envenenada. 

(Donner .  avaler  le  houeon ,  envenenar ,  Fi- 
garo veneno. 


BOCÍ 

^BODINÇ,  r.  BOCACX. 

\à,^t.  f.  mjrth.  planeta  (de  MercuriQ). 

& ,  V.  o.  e  n,  (budê)  amuar-<e  —  arru- 

lesooofiiir. 

lertoaxie  soti  TeUtre,  fazer  damno  a 

»;  príiar-ift  <i*algiiiiit  co^sa  (per  des- 

»*  r.  fjMiereai  má-c^  um  a  ooUr». 
ÏÏSE,  g.  f.  (buderí)  amuo,  arrufo-^eor 
iii-ba«M>r-Tini-€4ra  t*  pi^icba  --  ac- 
amuar. 

a»  as»  040.  e  s.  (bo^Aqr,  a&)«iiaado, 

»  dpwwwiiado,  a~catraaieijÍGkii  a  — o, 

«traaná-can. 

,  «.  m,  Cbodén)  cboarÍQO-de-aaogufr, 

—  id^áwç^.)  ian>  \de  eoluimia)  —  ao? 
JieUo)  —  rolo  (de  tabac»)  —  lalcbicliáo 

—  mala  (de  coaro)  —  pelle  (do  prepu- 

1er  ea  ean  de  boudin,  malograr-ie, 
'  éBàUi  ijig.). 

,  a.  /:  cbouríço  (de  oordeko). 
\tS,m.  d'hist.  nat.  mollascQ^ 
-marino» 

c.  4.  /.  de  vidr,  nó  (cm  fundo  de  prato, 
e  Tkhro). 

W»  «.  m.  (budioiê)  chouriceiro. 
#.  A  fimilinbo  (de  Caier  cbooci- 


BOU 


123 


UB*  a.  /*.  muiL  corda,  fareo  (cobre a 

i,  s.  m.  fam.  (badoár)  camarim,  i^bi-r 

eao  (de  mnllicr). 

.  /.  (bd)  kmu  —  lodOk  laM  —  immu»- 

»  —  (/^.)  abatimento,  baiíeia. 

Î  U  ^oiitf  ,  tirar  da  miteria  ;  tratncr 

me^  TiKpeiidiar  :  une  àme  de  itsme  , 

$.  /.  naut.  \baé)  bóia  (da  aaoora)  — 
Mcrra-te  em  qnuio  fiabrisaoiiim  «b»' 

wf,  s.  m.  (baemlB)  femna  —  união 

de  oaroouria). 

f.  a.  —  ué.  e  tpart.  de  moed  (buéi 

lÉdeidâi  moedaa  cuabadaia  marieUo. 

,  s.  /.  pi.  lagpt  proKiflMB  a  fmite«  mi-* 

s.  (cnram  Tariat  mole»tiaa)* 

^^  V.  a.  —  té.  e ,  pari.  d^ pese 

ifl^odo  di^ofoi  de  balotibati^  f^  v  ás 

/.  m,  (buépt)  urredor-dat-mas  ^ 
—  carreiro  ^de  carro-da-lama). 
^ttUfJ-  (bnto,  ia)  lamacento,  lodoso, 

cboqoeoto,  eplanifado,  a  —  sujo ,  a. 
I,  mij'  %  ë0'^  <IW  coqie  depia«m«|o. 
r,  4.  m,  Tf^tidura  ^  pwío^í^. 
r ,  04>'  ibníâp  •  t»)  enluCaclp,  fofo,  a. 
(  ètmíf(y^9j  guarnição  «m  fofos 

r.  m.  ^búfe)  cio-pelluda^bMflio  (ac- 

tipecueolo,  tbealro.    . 

#.  /.  (bail)  anbelito,  bafo,  haUlp» 


mpiraçao  —  lopro  —  baforada  —  e:Ju;i^o, 
vapor —(/?^.)  capricho. 

{Bouffée  de  colère,  transporte  dè  goIcm : 
oou[^  dfi  veat ,  pegáo ,  rabanada,  rajada  dq 
vento  :  bouffée  de  Hévre,  iebre  paasageífa. 

*  BoçTOM«KT,^.«i.  (buff^miia:  baiilo^  Ktpit», 
sopro  —  exhalaçáo  —  percussão  ^  incbamento. 

fiooFvi»,  V.  n.  (bufe;  bofar,  soprar  --  eoEl^ 
(as  bochecha»)  —  bojar  —  inchar  —ipopvi^Xmk' 
panturrar-se  —  (v.  a,)  «oprar  um»  pst  morta 
Cpara  que  a  carne  tenha  melhor  «MWirevci^. 

{Bouffer  de  colère ,  agastar-se ,  irar-«e. 

BouFfcms,  ^  f.  i^íoféte)  borla  —  laço,  tope 
v'de  fitas)  —  floco  —  {nauL)  terceiípa  ?éla  doi 
mastro-grande  (das  galeraiO* 

BouFn.  E ,  Oíij  ijaú&)  altivo ,  oi^e^ulboso ,  «a- 
berbo .  a  —  desvanecido,  vaidoao,  4  —  balofo 
inchado ,  túmido ,  a  —  (fig,)  empolado ,  a. 

(Style  bouffi,  estilo  túrgido  :  bouffi  dp  coliire- 
impando  de  cólera  ,mui  colérico. 

HocFFra ,  V.  a.  íbufír)  inchar ,  intumeaccr  ~i 
(V.  n.)  inchar ,  tornar-se  balofo. 

BoDFFissuRE ,  1.  f  (butíçtírc)  mchaçáo,  intu- 
mescência — .  cstylo  empolado,  turçicjo. 

BoiFFoiR,  ò.  !n.  (bufóár;  iostrumeuto  (com 
cpie  os  carmcciru^  sopram  as  viteUa^). 

BouFFOjjí ,  *.  m.  (bufôn)  bufáo ,  caturra,  cho- 
carreiro ,  fardsta ,  gracioso  —  [,adj,)  diveriido, 
faceto ,  galante. 

(Serv^ir  de  bouffon,  ser  olyecto  de  riso  ;  cau- 
sar divertimento  ;  fazer  rir. 

BocFOKNipi,  V.  |2.  (bufoné)  bufonear,  caturrar, 
chocarrear,  galantear  —  fazer  papel  úff  gracioso 

—  divertir  (com  graça^. 

BocFFONKiERiE ,  s.  f.  (bufoucrí  )  bobice^  bufo-, 
neria ,  cbocarnw.—  gra^  gracejp  ^  gaiautcio, 
E^alauteria. 

BouFFOBieçgiTfi,  ddj.  %  g/eru  (  ^fQDéskc)  cbo- 
carrciro ,  a  —  engraçado ,  gracioso ,  ^  —  diver- 
tido ,  jovial  —  burlesco ,  a. 

t  Rouc,  s.  m,  (bOg)  festa-dasrlanlerpas  00  Ja- 
pão cem  bonra  dos  mortas). 

t  PoucAiNViLLÉE ,  s.  f.  bot.  arvorc  brasílica. 

t  fiO|}«AOfVIM4SN ,  4.  m.  4'hÍ4L  n(ft,  triura 
(peixe). 

j-  BopçAiafS,  «.  /*.  frudo  ao  Sepegal]. 

Bouge  ,  s.  m.  ni>Oje)  aleavmha-cscm'a ,  retictç 

—  casa-^^ja  —  concha  (oorie  como  dinheiro  u«^ 
Índias)  —  bojo  (de  pipa)  --  espécie  (^  pêra  —  es- 
tamenha—( />a<^- )  redondo  (4oi  convés,  das 
vigas ,  etc.)  —  meio  (d'uma  roda\  , 

i  BovGKAGB ,  4,  m.  (bujâje)  sebo  —  fogo-jo- 
tcrno  (d'um  forno-de-carvão) 

^Qràx)ia,  4,  171.  (bnioárj  castiça,  palmató- 
ria ,  rolelra. 

HoD«w,  V.  lu  —  sé,  e,part.  (biyé)  bi^ir-sp, 
movçr-Hí  —  i|icufiv«p  —  mud^  de  «itio  —  aba- 
lar. 

Mp^  kçim^r,  estar  sempre,  ser  assíduo 

era <v% 

|loii«fTqi,  4,  f,  0»^^)  bolfa  (deaella)  — 

mala,  saquinho  (de  couro), 
t  fijMWMfHinf  Vf  ai  (iHiiué)  effreg^  o  ^-orpo 

,00011  gordpfi  (Rir*  17!<^  Pl^^or.  ^  ^  mii^tof). 


124 


BOU 


Boocifi ,  i.  f.  (bujf  )  biigUi ,  féu  de  ora-fini 

—  rolinbo  —  (c/r.)  tenta. 

BooGiER,  V,  a.—  gté.  e,pan.  d'aifaiat,  (bu- 
jié)  encerar  (a  teda^  —  {cir.)  metter  a  tenta  en- 
cerada na  uretra. 

BoociÉu  oo  BwviÉnB,  9.  f,  de  pesc,  (bu- 
jiére ,  bujiére)  rede-finissima. 

BoociMmimi ,  i;.  n.  (bc^irooé)  commetter 
crime  de  todomia. 

BODuni ,  MB ,  X.  (bughôn,  ne)  que  murmura , 
ou  rotna  a  miode— (a</.)  Km  cauda ,  e  cabeça 
(arenqdb). 

BODGONifn ,  V.  n,  fam.  (bugfaoné)  resmungar, 
roinar  —  murmurar. 

BonCOlIBR,  /^.  BOOCBOUEK. 

BoncRAN ,  #.  m.  (bugrán)  bocaxim ,  olandilba 

—  (6o/.)  retta-boi  (berta). 

BoiiCRANfiB ,  adj,  f,  (bugranê)  engommada , 
preparada  (teia). 

BooGRB,  ESSB,  S.  171.  c  /l  hoix,  rbdgre,  éoe) 
•odonita  —  {fig.)  vcibaco ,  a. 

BoDiLLÀisoN,  s.  /.  (builbezôn)  fermentaçilo 
(de  cidra). 

Bouillant  ,  s,  m,  ^builbàn)  uTa-branca  flran- 
eeza  —  pastelinbos  (de  picado  d'aTO). 

Bouillant.  B,  adj.  (builbán,  te)  cálido» 
rerrendo,  ferrente  —  (/f^.)  ardente,  proropto, 
Tivo,  a  —  impetuoflo ,  petulante. 

(Humeur  bouiiianie  ,  genio  fogoêo ,  forte. 

BouiLLÁR  ou  BouiLLARD,  /.  m.  mar.  ^bulbár) 
nuTem  (de  tento ,  e  chu^a). 

BouiLLB,  s.  /l  (bdlbe)  vara  de  peecadoret  (turva, 
c  mexe  a  agna  para  o  peixe  entrar  na  rede)  — 
lello  (nas  fuendas)  —  medida  (de  carvão-de-pe- 
dra ,  etc.) 

BouuxBAU,  #.  m.  (bnlbò)  gamella  de  sopa  (para 
os  forçados). 

BouiLLB-CBAiiHAT ,  s.  m.  sctim  (da  índia). 

BouiLUB,  V.  a,  —  ié.  e,  part  (bulbé)  marcar 
(um  estofo,  etc.)  —  {de pese.)  remexer ,  turvar 
a  agiui  (com  vara). 

f  BouiLLBS-ooTONis,  s.  m,  pi.  cspccie  de  setim 
Índio. 

t  Bouilleur  ou  Brúlbor,  «.  m.  o  «lue  converte 
o  vinbo ,  etc.  em  agua-ardente. 

BouiLU ,  s.  m.  (bnlbl)  o  coxido ,  ou  carne  fer- 
vida —  ipart.)  fervido. 

BouiiLiB ,  X.  /l  (bulbl)  papa  (de  crianças)  - 
massa-liqulda. 

[Bouillie  pour  les  chats ,  pena ,  trabalho  inu- 
til {fig-  fam-) 

BouiLLm ,  V.  fL^U.e,  part.  adJ.  (JbvSbIr) 
fozcr  (ao  lume)  —  ferver  —  fermentar. 

(N*ètie  bon  ni  à  rMir  ni  à  boaiUir,  nio  ter 
préstimo  para  cousa  alguma  (  prop.y, 

BouiLLTTOiRB,  S.  Ht.  de  moed.  (bulhitoáre) 
operaçSo  {pa  ferver ,  e  branquear  o  metal)  — 
vaso  (para  esse  effeito). 

BouiLLom ,  s.  m.  de  mœd.  cadinho ,  escalte- 
0r  —  caldeiráo  —  tacho. 

BooaxoatB,  t,  f.  ^bnlboáre)  cafeteira,  cbalebsa 

—  caldeira. 

Bouillon  ,  t.  m.  (balhOo)  caldo  —  borbolhAo, 
bofbolio,  cachfto— bolha  (dV)— metal  derretido 


BOU 

—  fofos,  folhos,  pregas-grossas  (bo  vestido)  — 
{fned.  vet.)  excresccncia-camosa  (oo  cavaho) 

—  poçâo  venenosa  —  {fig.)  ardor ,  impeCnon- 
dade  (colérica)  —  primeiros  transportes  (de 
raiva). 

(Boire  un  bouUlon,  tu»  umi  mlm  cspeea- 
laçflo ,  ou  uma  operação  deslucrosa,  com  perds  : 
vomir  de  Teau  l^jpnos  bouiHontj  vomitar  borbo- 
tões d'agna. 

Bouillon-blanc  ,  s.  m.  bot.  vcrtasco-bmeo 
(planta). 

t  Bouillonnant,  b,  adJ,  (bolhoiiâB,  te)  ar- 
dendo, fervendo  —  ardente,  Ifei fente. 

BouiLLONNBHEirr,  S.  m.  (boilhonemio)  fermai- 
taçâo ,  fervura  —  borbotão,  cacbáo,  gorgoiio. 

BouiLLONNBR,  V.  O.  —  né.  e,  pari,  (bnlhonl) 
pôr  laços  de  fitas ,  folhos,  fofos ,  etc.  (n'nm  ves- 
tido) —  (V  n.)  borbulhar ,  ferver  (em  cachio). 

BounxoN-Non ,  s.  m.  bot.  verhaoocMiegr» 
(planta). 

t  BouiLLON-SAUYAOB,  s.  m.  bot.  planta-vivaz. 

f  BouiLLOTB ,  s.  f.  (buibóte)  Jogo-de-eartas,  e 
de-parar  —  cafeteirinlia ,  chaleirinha. 

BouiN,  $.  m.  de  tinct,  (buéa)  molho  (de  bmb- 
das  de  seda). 

Bouu  ou  BouissB ,  «.  m.  e  /l  (boi ,  foe)  baio 
(de  sapateiro)  —  («.  m.)  forma  (dada  a  chapeoi 
velhos).  ^.  Buis. 

t  BoujARON ,  â.  m.  mar.  medidailiiha  de  bu 
(para  distribuir  vinho ,  etc.  (á  equipageos^ 

BouJAKON-DB-HBR,  t.  m.  d'iùst.  not.  pd» 
(gosta  dos  sitios  em  que  o  mar  rebenta  em  flor}. 

t  BoujON ,  i.  m.  instrumento  (chmnha  os  »- 
tofos). 

BoujONNEUR ,  s.  m.  juracio,  guarda  ,  oo  ma- 
tre  da  corpora^o  dos  fshricantes  de  paonos,  He: 
(de  Beauvais). 

i  BouLAF ,  t.  m.  maça-d*annas  cora  ama  boli 
na  ponta  (dos  generaes  polacos). 

BouLAiB  s.  f.  (bule)  plantacio  de  vidoeiros. 

BouLANGBR ,  V.  a.  —  gé.  e^  part,  (hols^lé) 
feaer ,  padejar ,  amassar  pio. 

Boulanger ,  írb  ,  x.  (bulanjé ,  ère)  padeiro,  a 

—  {fam.)  certa  dança. 
\Boulanger^<»mii ,  saija  (CtíMicada  cobm 

panno). 

Boulamgbrib  ,  t.  f.  (bolanjerf)  forno  — arte 
de  padejar  —  fabrico  do  pio. 

t  BouuAnb  ,  s.  f,  terra  argikMaibrosa  (en 
Provença). 

t  BouuouL,  9.  m.  d'hi9t'  nat.  péga-peqaena 
(da  índia). 

t  BomuRE ,  s.  f.  fosso ,  regoeffa  (sob  a  rooa 
do  moinho). 

BouLB,  X.  f.  (bdie)  bola  — bato  — esphera, 
globo  —  novello  —  rolo. 

(Faire  quelque  chose  à  bo^e  vœ,  à  ta  bemU 
vue,  feaer  alguma  cousa  incoBsideradameate  : 
tenir  pied  à  bouie^  nunca  targar  o  trabalho  (Af)» 

Bouleau  ,  s.  m.  bot.  (halo)  belnta  (arvorev 

t  Boule- DR-NBiGE,  s.  f.  espede  de  vibunio 
(degenerado  per  cultivo). 

t  Bouuhmkum  9.  m,  cio^-Rta  (do  inglsB 
bMii  dog) 


B0I3 

A  botrade  «bo  (no  fUadadM  Tt- 


BOU 


12ft 


r* 


>  miadiini  {de  barrit). 
D,  4. 01.  depesc.  rede-miiida  (para 

f.  tL  (bulé)  inelMr  a  garganta  (  o 
char  a  raiz  (o  nn^áo)— incbar  (o  pio). 
D ,  X.  jn.  d'hist.  nat,  espécie  de  ca- 

m.  (bule)  baU  (d*artiiheria>-jiiiictt 
k>  pe  dfnm  cavallo). 
roagc,  hala  CDfiofíada •  oa  ardeole  : 
é ,  patanqufta  :  tirer  lur  quelqu'un 
0^ ,  iiûanar  alguém  indrcuimpeo- 

.;. 

HUMH ,  «.  m.  fhKlo  d'uma  arrore 

I ,  adj.  de  mon,  manoo  da  jnneta 

lo). 

,  s,  f,  dùn,  (buléte)  bolinba  — ai- 

Moado  ~  {àot.)  globularia  (planta). 

1 , 1  m.  o  que  vareja  a  agua  (píura 

K ,  /.  Al.  (buléu)  caiallo  encorpado  e 
9  trabalho). 

bouieux,  bomem  medíocre,  roas 
I  nnito. 

•  ou  BacLBTAET ,  t.  m,  (bolerár)  ba- 
Tcoo  (de  bastião ,  ou  cortina)  —  pat- 
vedo  Cá  roda  d'oma  cidade)  —  (fig.) 

mimaxTf  s,  m.  (buleirerceniân)  trant. 
4nif0o,  rubia—  waSoMào  ^  ijig,) 

•  •  detordem  (oot  oegociot). 

(SOI ,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (bulereroé) 

-  abater ,  arratar ,  demolir  —  {fig,) 

r,  perturbar. 

iirelle  lui  a  bouleversé  Tetprit,  etia 

rou-lbe  muitooetpiritu;  fez-Ibe  per^ 

o. 

t[àaa  à  la)  adv.  detatilada ,  inoon- 
nie. 

m.  bule  para  cba  (em  Sião). 
,  *.  HL.  gnuide-petcariabetpanbolak 

•  1.  m.   naut.  grande  vatilba  de 
B  d^eOa  a  bordo  da»  nantj. 
M^s.f.de  pese,  grande-rede  (d'ar- 

s.  m.  de  pese.  nát  {pan  pescar  no 
to). 
am,s.  m.  de  pese.  rede  (com  ma- 


i,s.f.  med.  Cbuliml) bulimia ,  fome* 

s.  m.  (bulén)  buraco  (do  pombal)  — 
pombot)—  agulheiro  (doa  anda^ 

/.  f.  naut.  (Mùie)  bohna. 

la  òouline,  bolinar,  ir  á  bolina, 

,  et.  IL  naut.  (bulinê)  bolinar,  ir  á 
ir  —  (v.  a.)  roubar  (no  campo). 
a,  /.  m.  (buliaéur)  ladrio-de-campo. 
Wt  s.  in.  ODulengrin)  tabolcin>-de- 


BouuwoB ,  s.  f.  naut.  (boiénghe)  traqucte , 
telacho. 

Bemnim.  s.  m.  (bulinié)  boHneiro  (navio, 
que  veleja  bem  á  bolina). 

t  hoauàMUM ,  s,  m.  mxth,  antiguo  idolo  (era 
adorado  em  Naotat). 

ffiouLUims,  s.  f.  pt.  bot.  plantat-com- 
potiat. 

t  BOULUa»  ,  f".  BODLRIB. 

t  BoouiB ,  y.  BaOUBR. 

BooLOiR ,  s.  m.  (bnloár)  pa  (da  cal)  —  Taio  de 
cobre  onde  limpam  at  peçat  (os  ourives). 

t  BouLois ,  s.  m,  (buloá)  pedaço  comprido  de 
isca  (oommuuiea  fogo  ao  rattilbo  d'uma  mina) 

BoDLON,  s.  m.  de  carp.  eavilba>ferrea— cylin- 
dro  (serre  de  molde  a  canos  de  chumbo)  —  in- 
strumento de  sapateiro  (qoebra  os  pinos  no  inte- 
ríor  das  botas)  —  eixo  (de  roldana). 

t  BouLOMMtON ,  s.  m.  de  papel,  grossos  esto- 
fos pardos  (de  reftigo). 

Boulonner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  de  carp. 
(buloné)  cavilhar ,  prender  (com  cavilha-de- 
ferro). 

t  *  BOVMT  ,  F.  BODUBàU. 

t  Boouic-ntcai,  s.  m.  meirinho  turro  (aFasta 
a  turba  nas  festas). 

t  BocLOE ,  adj\  f.  IV?rv4da  eui  cera-nova  (gar^ 
rafti). 

t  BoorancuMai ,  s.  m.  mxth.  livro  fundamen- 
tal da  religião  de  Zoroaslre  (na  Pérsia}. 

BouQiii,  s,  f.  mar.  (bdke)  bocca  estreita ,  bós- 
ptioro  —  barra  —  canal  —  {pdj.  f.,  *  pesarosa , 
triste. 

BouQUB,  v.  q.  e  n.  (buké)  obrigar  (a  beijar) 

—  oscular  —  [fig.  fam.)  resiguar-sc ,  ceder  (.1 
força)— rosnar— estar  de  raau-bumor(pro(^//tc.). 

Boi'QLERÀN,  s.  m.  antiguo  estofo  (de  pello  de 
cabra). 

Boi)Qi;Er ,  s.  m.  (buké)  mdlbo ,  ramilbetc  (de 
flores)  —  bosquezinho  —  girandola  (de  fogo)  — 
perfume  (do  vinho)  —  cocar ,  peunacho  —  jóia 

—  barba  (pouco  unida)  —  poemeto ,  etc.  (para 
festas)  —  ferro  d'encademador  (para  ornar)  — 
parte  ornada —peça  de  mn  barco  (uiic  o  costado 
is  curvas)  —  banquete ,  festim. 

(Donner  ie  bouquet  á  quelqu'un ,  obrigal-o  a 
dar  um  banquete ,  ou  baile  :  rendre  le  bouquet, 
cumprir  com  o  seu  dever. 

t  *  BouQUETBAO,  s,  m,  bosqueiinho. 

BonQincTiER .  s.  m.  (buketié)  jarra  (para  flo- 
res). 

BouQOEnÉRB ,  s,  f.  (buketiére)  ramilheteira. 

BooQDBníi,  s.  m.  d'hist,  nat.  (buketén)  bode, 
cabra-montez. 

t  BOVqiimilB  ,  F.  BOVGAGB. 

t  BovguBTOiJT ,  s.  m,  depesc.  rede  (de  pes- 
car). 

t  *  BouQUETTE ,  s.  f.  dlm.  boquinha. 

BooQCiN ,  s.  m.  (bukén)  bode  velho  —  alfarrá- 
bio —  omacho  (da  lebre)  —  coelho  —  *  livro  ai- 
kmáo  —  ipoput.)  homem  idoso  e  libertino. 

(Sentir  le  bouquin  ^  cheirar  mal ,  oo  a  bo- 
dum. 

BouQtJiN»,  V,  n*  (bukitté)  castiçar    cobrir 


128 


BOU 


,  A*.  BOO 

BouiMN ,  X.  m.  U  (em  borra ,  em  |mooI^. 

BooBBo.  B,  adj.  (boni)  cabeçudo,  leiiiioio, 
téilo,a~eara<lado,  rabugeoto,  a  ^bizarro, 
eapndioeot  eitravagaote,  phantaitico ,  a. 

(Via  bourru ,  Tiobo-branco  (nAo-ferrldo)  : 
moine  bourru  ,  oooo ,  |ta|»to  :  fil  bourru  ,  fio 
detiffual,  cadar^oio. 

BoPMAL,  i.  m,  depesc,  rede-oonica. 

BocwsAOLT ,  «.  m.  bol,  etpede  de  ealgueiro  — 
malho  (de  cfaambeiro). 

fioiiBis, «./:  (bdrœ)  bolu  —  eeu  ooateudo  — 
praça-do-commerdo  —  (imdaçào  sraliùia  de 
peniioniita  (noe  oollegiM)  —  bucbo  (d'almiacar) 

—  rede  (caça  ooellMM)  —  quinheiUM  eicudM  (em 
Turquia)  —  (  de  jard.  )  folbelho  (do  cogumelo} 

—  {jU.)  saoooe  de  couro  (oa  aella)  —  pdle  ^doi 
testicukM). 

(Héoager  la  bourse  ,  ir  atlento  corn  a  boisa  : 
tenir  la  bourse  j  ter  a  boita,  ou  o  manejo  do 
dinheiro  :  sans  bourse  délier,  sem  dar  dinheiro  : 
faire  bourse  coimnune ,  entrar  cadaum  com 
•omma  igual  na  detpeia  :  avoir  le  diable  dans 
•a  bourse  ,  náo  ter  real  :  demander  la  bourse, 
faire  rendre  la  bourse  j  couper  la  bourse ,  vùo- 
bar  alguém  (na  estrada)  roubal-o  com  astúcia  : 
coupeur  de  bourse,  ladrio-matreiro  :  Tivre  sur 
la  bourse  cf  autrui ,  viver  á  custa  alheia  :  avoir 
la  bourse  bien  ferrée,  ter  a  boisa  hem  pro- 
vida de  dinheiro  :  avoir  la  bourse  platte  ^  nAo 
ter  dinbôro  algum. 

BOUBSB-X-BBKGER ,    BOUHSB-X-PASTEUR ,    S,    f. 

bot,  bolsa-de-pastor  (planta).  K  Taboubbt. 
fiouasBAU ,  s,  m.  (burçô)  cumicira  de  chumbo 

—  instrumento  (arredonda  laminas  de  chumbo). 
BoniiBBON ,  /^.  Booaaoïf. 

t  BoiMET ,  s.  nu  de  pesc.  boia  (da  rede  de 
pescar). 

BotjBSBTTB,  S.  f.  (burcéte)  partezinha  do  so- 
meut)  (de  orgâo)  —  bolsinha  —  {poL)  boisa  dé- 
puter (planta).  A^.  MÀcus. 

BwjBsiBS,  iai,  s.  (burcié,  ère)  o  que,  ou  a 
que  faz ,  e  vende  boisas  —  {s.  m.)  pordonista 
(de  ooUcgio). 

fiouBsiLUER ,  V.  n,  fam,  (burdlhé)  entrar  ca- 
daum oom  ceru  porçfto ,  ou  contribuir  para 
despesa  urgente- 

t  BouaaiLLBim ,  s,  /.  /om.  Oburcilhéttr)  avaro, 
morde-cunhos. 

BooBSiN ,  y,  BoosiN. 

BooBSON  s,  m.  (^Hirçôa)  algiheirinha,  bolsinho 
(dos  calçOes). 

BooasourFLiDB,  s.  f,  p.  us.  ioduicio»  turgi- 
dez  (do  estylo)  —  ifig,)  vaidade  ridicula. 

BomsooFFLifiB ,  i.  m.  ^burçufiije)  estylo  em- 
cmpolado ,  túrgido. 

Bouaioiimi.  s,  adJ,  e  s,  (burcuflé)  grosso,  a 
t  gordo,  a. 

(Style  boursoufflé ,  estylo  empolado,  in- 
chado :  homme  boursoufflé  ,  homem  mui  re- 
pleto, bochechudo. 

t  BooMoinTLEHEirr ,  s,  m.  cbjrrn.  (burçufle- 
mto)  augmcnlo  de  volume  (pelo  fogo ,  e  fer- 
«entac^o). 


BOO 

,t;.a— ^.  *,/«rr.  (borçoaH     '' 
inchar  (a  pelle)  ^  empolar,  intnmecor ,  turgir 
(  o  estylo). 

BmmmHirwuiME,  s.  f.  (burcoBiire)  iacha^^     ^ 
(da  pelle)  —  empolas  —  (ftg.)  intumweurta.  tur 
gidez  (00  estylo). 

t  Bous,  s,  m,  pi.  mxlh.  bolos  (offereddos  an 
tiguamente,  pelos  Athenienses,  a  Jupilcr-€c- 
leste). 

Boi»Aiu« ,  s.  m.  pi.  (bozir)  bostas ,  cstcrcD 
(de  veado). 

fBoOiCARLB  ou  BODSCàlLO,   S.  m,    d'hUL 

nai.  tutioegra  (de  Provença). 

Booacuua,  v.  a.  —  lé.  e,  part.  popuL 
(buskiilé^  desordenar,  reaiexer ,  iransloniar  — 
empurrar. 

BooSB ,  ou  BouzB ,  s,  f.  (bdze)  bosta,  estera», 
ezcremento  (de  boi ,  ou  vaoca). 

t  fioofWHJÀNAS ,  s,  m.  pi.  cafres  (habitam  o 
sertão  do  Cabo-Franoez). 

t  BoDsm  ou  Boijzm,  s.  m.  d'hUt,  nat.  at 
secto-coleoptero  (vive  no  esterco). 

BouHU.scK  •  s.  m,  (buzilhi^)  taipa  ^  {fig. 
fam.)  obra  mal-feita. 

Bousiller  ,  v.  a.  e  /i.  —  ^.  e,  part,  (bozilhé) 
construir  muro ,  parede  de  ïmno—(fig.  fanO 
trabalhar  mal,  concluir  mal  as  obras. 

BoustLLBua ,  SB ,  '•  (buzilhéur ,  éuze)  mau-pe 
dreiro ,  laipeiro  —  (jíg.  fam.)  artiUoe^rvim  - 
mi-coaUireira. 

Bousw ,  y.  BOUXIN. 

t  BousQUiBR ,  V.  n.  mar.  (buskiè}  prear ,  st 
quear. 

Boussârdb,  s,  m.  pi.  arenques  (qoe  acaban  de 
desovar). 

t  Bounaou  ,  s.  m.  palavra  genérica  (detigai 
no  Medilerraiico  lodo  género  de  gomes,  sim- 
ples ,  ou  compostos). 

t  BoussBBAOB ,  s.  /.  uva-de-UTso. 

t  BOUSSBBOLLB,  F.  BlSSEROLB. 

Boutton ,  «.  m.  mar.  (bucoAr)  pau  á  proa  do 
navio  (em  que  descanca  a  ancora). 

BousMLB,  s.  f.  (buQOie)  agulha-dc-marear. 
bússola  ~  agulha ,  e  caixa  da  mesma  —(M-^ 
condudor ,  guia,  norte  -  modelo ,  regra  —  (4ár 
jard.)  *  lado  (ao  vento). 

BousTROPBÉDON,  s.  m.  modo  d'escrever  aHi-r- 
nativamente  da  direita  para  a  esquerda ,  e  m 
avessas. 

t  BousiURB ,  s.  m.  composiçio  (branqueia  o 
dinheiro). 

Bout  ,  s.  m.  (bd)  bico ,  cabo ,  extrema ,  fim 
ponta  —  migalha  —  pedaçow 

(i6ou/>á  extremidade:  pousser  à  Aoii/,  pôr 
em  talas  :  venir  à  bout,  conseguir ,  vir  a  cabo  : 
à  tout  i«>i// de  champ,  a  cada  instante,  ftVa 
de  propósito  :  bout  à  bout ,  ponta  com  ponta  : 
à  bout  portant ,  á  queima-roupa  :  bout  an  vent, 
contra  o  vento  :  bout  de  fleuret,  botáad*espada- 
preta  :  bout  de  la  Ungue,  ponta-da-lingua  :  boui 
de  la  mammelle ,  bico-do-peito  :  bout  de  la 
lasce ,  recontro  :  bout  de  canne,  ferrão-de-bc» 
gala ,  Aofi/ des  doigU ,  cabeça,  ponta-dos  de- 
dos  :  bout  du  nez ,  ponta-do  nariz  :  bout  dVn 


I 


i 


BOU 

iPépée ,  pootdra  :  boui  de  chandelle  , 
(métyilaidtboue,^^,  ooeinpe:  mettre 
Ami/  à  bout  ,  aocnoiular ,  jonctar  :  venir  i 
ion/  de  qoeiqa'nn ,  chegar  alguém  á  razio  : 
k»  ao  bout ,  ainda  mait  :  au  bout  du  compte, 
por  Sm  de  tudo  :  être  k  bout,  estar  em  aperto: 
rire  do  bout  des  dents  i  rir  sem  vontade  :  sa- 
voir a  leçoo  sur  le  bout  do  doigt ,  taber  mut 
bem  loa  li^io  :  tenir  le  \axAbout,  ter  o  primeiro 
bgar,  oooopal^  :  avoir  un  mot  sur  le  Ifoul  de 
hlsagoe,  ter  aiguma  consa  debaiio  da   lin- 
gsi  :  bout  d*homnie ,  homem  oaixinbo  :  bout 
«peu ,  porte  do  pescoço  do  carneiro,  onde  se 
nagra  :  brûler  sa  chandelle  par  les  deux  bouts j, 
imrfoar-se ,  f^astando ,  ou  roubar  a  forro ,  e  a 
prtido : ^oii/j  rioiés,  consoantes,  para,  per 
en .  le  (âier  uma  obra. 
BorrÂOE.  s.  f,  (botáde)  bizarria ,  capricho  — 
arrebatamento,  fúria,  transporte  —  repente  — 
(iura  (figurada)  —  "  versos  (feitos  per  sestro}. 
Bsctàdcux  ,  ss ,  adj,  des.  precipitado ,  a  (de 
^nio)  —  *  triste  —  extravagante ,  pichoso ,  a. 
t  BocTA&E ,  s.  m.  logar  onde  se  póe  o  marujo 
iobre  ama  janga  de  lenha  (para  dirigil-a}. 
Be(jTJL\E,  s.  f.  estofo  (de  Mootpelber). 
t  BoiTTAMCs,  s.f,  pi.  teias  d^algodáo  (de  Chypre). 
ËOTTAiiT ,  adj,  m.  d'arch.  (butân)  escorado 
fx  nma  ponta.  f^.  Aac-aoirrAirr. 
IscTAacDE,  s.  f.  (butárghe)  ovas-de-peixe 
^etabectie  —  guisado  (das  mesmas). 

t  Boutasse  ,  /.  f.  naut.  cinta  de  carvalho 
iiobre  a  poppa  do  navio). 

Bsrr-AVAirr ,  s.  m,  inspector  das  salinas  (ftiz 
■ctKT  a  medida  do  sal  segundo  o  costume). 
:  ^T-D*AiLB ,  s.  m.  penna ,  ponia  de  aza. 
tBocT-o'ABCENT,  DOBí,  s,  171.  pcdaço  de  prata, 
de  prata  dourada. 

KúCT-iinoos,  s.  171.  naut.  cábrea  —       bola- 
Ki      (defende  a  abordagem). 
:  BoiTT-iie-L'ÂN,  s.  m.  ofiicio  a  um  defuncto 
^  am  anno  de  óbito). 
:  BocT-oB-HANCu,  s.  /Tl.  mauga-postíça  (so- 
hn  a  do  vestido ,  etc.)  —  bracelete ,  pulseira. 

t  Bot  T-DE-PÉTOic  ou  Ani  ,  s,  171.  d'hist  nat. 
PMaro-negro  aoiericano. 
f  6ocTH»-^ièYKB,  X.  m.  de  pese,  graode- 

Beirns,  s.  f.  naut,  (búte)  pipa  (para  aguada) 
-vasilha  (para  a  bebida  diária)  —  odre,  etc.  (de 
nabo}— caixa  (para  cartas) — [pL)  barricas  (para 

Isirri.  B ,  adj.  de  pie.  (buté)  com  as  pernas 
iráas  des  o  joelho  té  o  casco  (cavallo). 

tsQTE-À-POKT ,  s.  m,  oíHcial  (tem  a  cargo  ar- 
n^  os  barcos ,  que  chegam  a  um  porto). 

IBonrs-maKms,  s.m,  o  queé  saliente.A^.BoDT»- 


129 


Bottís  ,  s.  f.  d'arch.  botareo. 

Bocr-Qf-TRAiN ,  s.  m.  chama ,  chamariz ,  re- 
dao ,  oo  passarinho ,  que  faz  cantar  os  outros 
"  ^g,  fam.)  Iiomem ,  etc.  galhofeiro  —  gara- 
ittoviíMâlfe  as  eguaa). 

iBvrmxi ,  /.  m.  botafbgo — artilheiro  ~  in- 
"(fig^)  «notinarior ,  dzaoeiro. 


BOU 


BoLTC-aoiis ,  s.  m,  jogo  aotigno 
{fig.  fam.)  copia-de-dizer ,  facúndia  —  {jiaut.) 
botaló  —  vara  comprida  gancbosa. 

*  BoDTRUjjkCB,  s.  m.  (butelháje)  direilo-ée- 
nhorial  (sobre  o  vinho  vendido  em  botelhas). 

t  BoirmixAN ,  s.  m.  cspode  de  uva  (em  Pro- 
vença). 

BooniLus ,  s.  f.  (butéibe)  botelha,  garrafli  ^ 
bolha  (d'agua ,  ele.)  —  {bot.)  espécie  varia  de 
abóbora  —  {de  vidr.)  vidro  fluissimo  —  {pL 
naut)  pontas  salientes  de  madeira  (sobre  os  la- 
dos posteriores  do  navio). 

(  Aimer  la  bouteiiíe ,  gostar  de  beber  :  être 
dans  la  bouteille  j  ser  do  segredo  de  um  nego- 
cio :  n'avoir  rien  vu  que  par  le  trou  d*une  ifou- 
teille  ,  ser  ignorante ,  nesclo. 

i  BooTEiLLEK ,  t/.  a.  —  lé.  e,  part,  bolhar 

t  BooTEiLLiER ,  J.  m.  O  que  cuida  em  botelhas 
—  -*  pastor  (munge  as  vaccas). 

BouTS-LOF,  s.  m.  naut.  pau-redoudo  (fixa  as 
amuras  da  mesena). 

*  BoDTEK,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (bote)  botar  -> 
pôr  —  (i;.  /i.)  botar-se  (o  vinho). 

{Bouterutí  cuir,  descarnar  um  couro  :  bouter 
les  épingles ,  pôr  os  alfinetes  nas  cartas  :  bouter 
de  lof,  bolinar,  orçar  \,naut.\ 

BouTERBAD, s. m  (butcrô) asiilhadc-aço (d'aï- 
fineteiro). 

fiouTEROLLE ,  s.  f.  (butcróle)  ponteira  (de  Ijaí- 
nha  d*espada)  —  instrumento  de  lapidario— pou- 
çio  liso  —  fenda  (de  chave)  —  aro  ferreo  —  esiie- 
de  de  nassa. 

t  BouTRKOT ,  s.  m.  buril  (de  prcgueiro). 

BouTEROUB,  s.f,  marco,  peitoril  (de  ponte,  etc.) 

BouTE-SELLB ,  s.  /7I.  milit,  bota-sclla  —  som 
da  tiombela  (para  montar  a  cavallo). 

BouTB-TOUT  CLIRK,  s.  171.  popuL  dclapidador, 
estragador,  dissipador ,  estragado,  perdulário  — 
comilão  — goloso. 

Boiteuse  ,  s.  f.  (butéuze)  mulher ,  que  \t^  oc 
alfinetes  nas  (*>artas. 

t  BOUTEUX  ,  f^,  BOUT-DBHIVlfitRB. 

BouTicLAB ,  s,  171.  barco  (transporta ,  e  con- 
tem alimento  para  peixes). 

BouTiLUEE,  s,  m.  (butjlhié)  copeira,  inten- 
dente, provador-de*vinhos  (no  palácio  d'iun 
principe ,  etc.) 

fBouTiNAijz,  «.  171.  sorte  de  uva. 

t  BouTiQUAGE  ,  s,  /Tl.  popuL  oommercio  , 
venda  (em  loja). 

Boutique  ,  s.  f,  (butfke)  loja  —  fazenda  (da 
mesma)—  offidna  —  iiisirumentos  (de  ofHcio)  — 
{popul.)  casa  (onde  os  criados  passam  mal)  — 
( fig. )  auctor ,  origem  ( d*uma  cousa )^  {de 
pese.)  reservatório  (para  peixes)  —  nasu. 

{Garáe-^foutiquej  fiizenda  sem  gasto  :  fermer 
boutique,  deixar  seu  mister  :  feire  de  son 
corps  une  boutique  d'apothicaire,  tomar  reme» 
dios  a  miQde  :  ouvrir  boutique ,  abrir ,  pôr 
loja  :  fierraer  boutique  ,  fechar  a  loja  ;  deixar 
de  negociar. 

Boutique  ,  s.  f.  arqninha  (de  baferinbeiro). 

BouTiQDm,  s,  m.  popul,  e  iron.  (butfkiê) 
botiqueiro ,  lojista ,  mercador. 

9 


180 


BOU 


Bout»,  s,  m.  ée  eaç.  (buU)  ftModt  (deja- 
tali,  etc.) 

BOLTissB ,  i,  f»  d'arch.  (boUoe)  ptdra-IaTrtdtt 
(«Dtra-lbe  o  oomprimeoto  no  muro ,  e  a  largura 
fica  de  fâra). 

BouTon,  i,  m,  Çotíboár)  pinafaDte  -*  fbofiibo, 
trombe  (de  iaTali)  —  faca  (d'escamar  cooroi)* 

iOoap ai  èouióir ,  diclo  colérico,  repoalida 
(/î/r.  fam.). 

Bouton  ,  s,  m*  batAn)  botáo — {bot.)  abrolhOi 
gomo,  reooTo — borbalba ,  biittela  ^  empola  (  na 
pelle,  etc.)  —  pontáo  (de  florete)  —  mira  (d'arauH 
de-fogo)  —  (cir.)  cautério -- (miK/.)  nôgroiso 
(na  ponta  d*uma  corda). 

(Serrer  le  bouton ,  apertar  com  alguém  :  m 
soutane  ne  tient  qd*a  xuibouton,  está  promptoa 
largar  a  sotana  por  outra  prolissâo  Ifam,), 

t  Bouton-d'abgbnt  ,  X.  m.  bot,  piaula  com 
folhas  d'aoonito ,  e  flor  branca ,  em  botáo  — 
essa  flor. 

t  Booton-db-cdlottb  ,  «.  m.  Tariedade  de  rá* 
bio. 

t  Bouton -d'or,  #.  m.  boi.  botáo -d'ouro 
(planta  e  flor). 

t  BouTON-DB-iUMi,  #.  Hl.  d'IUst.  Hãt,  boláo- 
de-rosa  (concha). 

t  BouTON-CRis,  s,  m,  d'hist,  nat.  botáo- 
pardo  (animal-marino). 

RuuTONNÉ.  E ,  adj*  (butoné)  abotoado ,  bnr- 
bulboso,  a  —{fig»  fam,)  mysterioêo,  tecrelo 
na8  falias  (homem)  —  {de  bras.)  com  botáo  de 
entro  esmalte  (flor). 

Boutonnes  ,  t;.  a.  —  né.  e,  pari,  (butoné) 
abotoar -~ (v.  /i.)  abrolhar,  brotar,  rebentar 
(a  anrore ,  etc.) 

Boutonnerib,  #.  /.  (butonerf)  fUirica,  Ah 
zeuda ,  ofíicio  ,  e  oommercio  de  botoeiro. 

Boutonnier  ,  s.  Hl,  (butonié)  botoeiro  (o  qoe 
faz,  c  Tende  botões). 

BfUTONNiÊBB,  #.  A  (butoniére)  caaa  (do  ves- 
tido) —  botoeira  —  ipir.)  incisáo. 

t  BouTON-RQOOB,  «.  Hl.  bot.  Olaia  (anrore). 

Bootou  ,  X.  Hl.  arma  (dos  Caraíbas). 

t  BouT-RiHt ,  s,  m,  depoet»  peça  (com  rhy- 
maa-lbrçadai). 

BounuoT ,  X.  m.  buril  (de  praguefitHl'aUlne- 
tes). 

t  BouTvoíxB ,  j.  'f,  dtreiBidndt  Ndonda  do 
gatilho  ^da  espingarda). 

t  fiouTSÂLLiK ,  X.  m,  d'hitt,  nat,  ouoo  (de 
Bengala). 

B*uTi-Bnái,  ê,m,pLde  poê$.  oonsoanl»* 
Ibrçados. 

t  Bourroii ,  X.  m.  d'hUt,  nat,  pein  (asHm 
cëamado). 

B«7Tiiiui,«. /:  agr.QBtíiún)  estaca,  garfo 
^  {/i'ouriff,)  oenrada ,  etOi  (braniiieia  a  prata) 
—  (di  xiirr.)  parte-fllanwatoaa* 

t  BuvTiWEa,  V.  a,  dê  Jard,  (talinrè)  foter 
Mtacaa,  garfbi. 

BooYÂRn,  X.  Hl.  (bttfár)  martelle  (onnliani 
moeda  aatiguaoMOle). 

tBffnriBiMB,  #.  f.  bot.  geMiaH-«ioifMe 
(plaaU). 


BRA 

BOIJVBàO  OU   BOOVAKT,  #é    Hl.  bOMTO»  ■•> 

fflbo,  Titulo. 

BociyBaBNV,#.  hi.  (  buvanftn)  Initn— tt 
(da  marceneiro ,  etc.) 

t  Bomnnfer,  x.  m.  d'hUt,  nat,  piíenifMoiM 

(■^). 

Boumii,  X.  f*  Otareri)  abe^oaria ,  enrfil(de 
bóia). 

t  BoomoM,  K»  BoOtWtDlt» 

BomrtT,  X.  Hl.  (buTé)  cepo  de  naroiiciro (li* 
TTi  mokturat)  -^  guilherme. 

Baijwnv ,  X.  f*  Mpede  de  ufi* 

BoDviKR,  ÊM,  X.  (bntié,  érè)  boeiro,  a^ 
carreiro  •-  Iítto  (ensina  a  pensar  bois)  —  {fig, 
fam,)  homem  nutieo ,  grosseiro ,  Til ,  s^)o,  etc. 

—  (  flxm  )  Aretnro ,  Bootes  (  constellaçdíes  )  — 
{d'hiit,  nat,)  apanha-moaeas  (pássaro). 

BoimÊftB,  X.  /.  d'hUt.  nat,  peixinho  (de 
rio). 

BotnmxoN,  X.  m.  (bofilhòo)  bezerro ,  garraio, 
Jurenoo ,  noTflho ,  Titello ,  Titulo. 

BouvMEUiL,  X.  Hl.  d*hi9t,  not,  (burréulh)  bar- 
birufva ,  choráo ,  pisoo  (ate). 

t  BouYOucK-uDuoim ,  #.  tn,  estribeiro-mor 
(do  gran*  turco). 

t  BoiJZA  ou  BoozAS,  X.  m.  bebida  embriagante 
egypcia  (faz-se  com  agua,  farinha  de  cevaUa,  clc} 

t  BOUZÁROS  ,  F.  BOUSIRDS. 

BouziN ,  X.  m,  (buzén)  massa  de  gelo  (cheia  de 
saibro ,  berras ,  e  terra)  —  euToltorio  brando 
(das  pedras-de-caniaria). 

t  BOVA  ,  f^.  VANIU& 

f  BoviiTE,  X.  m.  gcnero  de  cogumelos. 

t  BowL ,  X.  Hl.  (boi)  taça-grande  (para  leite, 
poocbe,  etc.) 

f  Boxer  ,  v.  n,  (b6koé)  Jogar  o  murro  (do  in- 
glez  to  box). 

t  Boxeur  ,  x.  m.  (bokoêur)  Jogador -de  murro. 

t  Boyard  ,  ^.  Bot ard. 

Boyad  ,  X.  m.  tboaiè)  intestinos,  tripa  — 
{fniiit.)  ramo  ida  trincheira)—  manga  (de couro) 

—  dcsflladeiro ,  garganta  —  flanco  (do  csTallo) 

—  sitio  longo  e  estreito. 

(Corde  à  boxau ,  corda  de  tripas,  etc.  :  des- 
cente de  boxaux  ,  desdda  das  tripas ,  rotura  : 
aimer  oomme  ses  petits  boxaux ,  amar  muito 
ifam.), 

\  BoTAV^cuLm  ou  GRas-BOTAti ,  X.  Hi.  intes- 
tino-recta 

BoYAUDiBR ,  X.  m.  (boaiodié)  o  ^ne  flu  cordas 
de  tripas  (para  instrumentos). 

t  BoYAU-MNTUOi,  X.  Hi.  iutcstlBo-recto. 

t  BoYAUX4MHaAT ,  X.  Ht.  pt,  oonchas-tcanu- 
dadas. 

t  BoYAUx-Mi-iiiAïui  ,*.m.pi,  bot,  nome  da 
salsaparrilha  (planta). 

t  BoYE ,  X.  HL  Mcerdote  americano. 

t  BoYER ,  X.  Hi.  chalupa  flamenga. 

*BoziNi,  X.  f.  bosina,  trombeta. 

Brabançon.  ■ ,  adj,  do  Brabaote.  • 

t  BRAïAiigiM,  X.  Hi.  pt,  teotyreirûs  (cm 
bandos). 

fBiUBâJmifX.  ^«Mid^aalopt  de  Unto  fa- 
bricada cm  Game ,  Bnmci,  dc^ 


t 


BRA 

.  B.  aéj.  (bribáMiii ,  ftie)  do 
—  C«-)Br«lMiitiDO,â. 
,ê*ML  kot^  arbuitiDbo  (do  Gibo). 
,  s.  m,  pi.  presideDiet  aoi  Jogoi 

\  BiáBTU ,  /.  f,  -«ititt-tDoiiteiiiife. 
t  lyt, «.  m»  é*. 'Ui*  nûL  puatro  ifHcno. 
t  iMioa  SâftAirlt,  «.  /l  lObrvhidoanUsiio. 
I  #•  Mk  t 'MMrté)  bi'Hdctê  f  pQlicini 
(iwjMâ  t  ettroUKla) -^  (na«rO 

fbucn,  «.  f.  Oi^didi  allema  (20  pcriléga- 
«i.eSfiiilMt). 
*■»**-•••*••■  i.  iLpi.  d'Hit  t.  nat.  coleop- 


BRA 


Ut 


(hMBClOl)è 

h&euT ,  i.  m,  (bni«M}  do-de-eaçâ  (de  per- 
McurtitV 

luciiAL.  I ,  iui/,  ^'nkldl ,  le)  brachial. 

(Vocie  bmùMU,  iiusculo-braciiial ,  oa  do 
inçOk 

t  biACitt.  B,  ãdj,  l  nt.  em  cnu. 

t  BBAOnn ,  #^.  BBAS^BB. 

t  BaicmiB ,  t.  m.a  hist.  nai.  geaetú  â*ino 


t  feLtfaw ,  «•  m.  nraof  inlM. 

t  teAcnoBQUB»  «Jii.  ò(  r.  ptanta-eorymblfbra. 

t  Butti»«tnAiJ«DB ,  B<(/.  2  g^n.  que  pcr- 
BHeaobraçOfA  cabeça 

UàtMaù-amnàLé  B ,   «<</.  j^ertcBcentê  ao 
kiço,  e  ao  cobita 

fBuflBnBMDonBR,  tfd/.  m.  nome  de  uma 
IBfle  do  moMOlo-cuticiilar. 

t  BiA«oLBoo  BaAcuMíia,  #.  m.  to^  gmero 
*  plaBla»«oryBiblfen«. 

I,  #.  m.  li'/k/è/.  rurf.  torte  de  po- 


t 

IfPM. 

t 
t 


t 

Inço} 
t 


,  #.  A  cl/*,  tmnor  (no  bnço). 
^t.m,pi»  d'hUt,  nat,  mol- 

%  t.  f*  ûit»  iiDfntlaçlo  (do 

(  #.  ivk  ^r.  Ò  que  imputa 


t  fcaiarcATAUciHCT ,  ár(/.  poet.  aniig. 
MB  OBI  pe  BMBot  (¥eno)« 

t  BBAcarcÉnB,  ».  in.  d'Mtf.nat.  (brakioire) 
iMitli  wibnplfw  (Hmilhi  o  gorgnlbo). 

t  BBâCBYÉLiimB ,  s,  m.  boi.  pianta-BWmfuei. 

IhiiiBiBBiHii, «.  JN.  (brakV.ráfe)  bradijgia- 
pko  {qat  cMreve  akMtiadtmeMte). 

iBAMnrcBAPBOi ,  s,  f,  (brakîHtafD  bnebygra- 
fMi  (Brtt  «vtcRffir  flB  bfcfv) 

t  BBacBTCiuPBitDB ,  adj,  V  ^^n.  bradiy- 
fMB>,âHBi«li  tiinm  I  htl.iiygrapftia). 

liacBTiBsiB,  #.  /:  Obrakik'iO  bracbytoffii 


t 


,  adj,  2  ^«fi.   brMIiylo- 
i  bMdbyloMiB). 


f 


kâcam ,  #■  Bà  tf 'Ai#^  BB/.  género  d^- 


,  4;  im  ào#.  plaa-a-naida. 
#.  A  BMiBL  (^raBypBé)  bracbyp- 


#. 


BBiinYt>oTes,  ».  m.  /)f.  dOentei,  ({«bebem 
pouoo ,  e  a  miiide. 
t  BBACBYFons ,  #.  /.  0  metmo  que  ratta. 
t  Bracbyptérbs  ,  ».  e  adj.  m.  d*hist.  nat- 
dHtikiptëre}  corn  azat-curtat  (passares). 

t  Bkachtscome  ,  ».  m.  bot.  geoero  de  pUtt- 
taM»rynibiferas. 

t  BiuuSBTwfcBB ,  ».  m.  bot,  género  de  plan- 
tas da  faroilia  das  leguminosas. 

BitACBTSciitvi.  B,  adj.  e  ».m.  pi.  Brachyiclo,  a 
(habitante  d*um  clima  onde  a  sombra  do  sol 
C  curtíssima). 

t  BiuCBTSTÊnB,  ».  m.  bot.  thymo  da  Virgi- 
nia —  {pt.)  género  de  plantas-Iabiadas). 

t  BfiACBYSTÊftes ,  ».  m.  pL  d'iiist.  nat.  co- 
leopteros  (insectos). 

BiucHYfrocRRONE ,  ».  f.  phx-  (brakliîtokrone) 
cnrt^  (pehi  quai  o  corpo  desce  mais  depressa). 

t  Bkacbmjres,  ».  m.  pt.  d'hUt.  nat.  género 
de  crustáceos  —  [adj.  2  gen.)  com  cauda  curta 
(ânimaes). 

Bracsianb,  Bravin,  Brahine»  ».  m.  brac- 
mane ,  bramene ,  bramine  (phitosopbo ,  ou  sa- 
cerdote indio). 

Braoofi  ,  ».  m.  hydr.  apolo,  força  —  {d'/dst. 
nat.)  inscclo-hymcnoptero. 

Bbaconer  ,  V.  n.  (brakoné)  caçar  furtivamente 
(nas  coutadas ,  etc.) 

BtuGONNtEA,  ».  m.  (brakonié)  caçador-ftir 
liro,  ladráo-de-caça  —  (/h/w.>  o  que,  nas  pro- 
prias  terras ,  mata  multa  caça  inutilmente. 

t  Biuctíatb  ,  ».  f.  medalha  fëita  com  folhas 
metálicas  (é  concara  d'uma  parte,  e  relevada  de 
outra). 
Bractéb  ,  ».  f.  bot.  bractea  (fblba-floral). 
t  BRACrâcN.  E ,  adj.  t}Ot,  com  bractcas. 
BractêIfèeb,  adj.  2  gen.  bot.  bracteífero,  a 
(com  uma ,  ou  mais  bracteas). 

t  BftAúrfilFORBis ,  adj.  2  gen.  bot.  em  forma 
de  bractea. 

Bracteolb  ,  ».  f.  limadura  —  folha ,  ou  lami 
nazinba  (de  ouro). 

f  BiUCTATÉ.  B,  K  BllAGtfíFÊRE. 

t  BRAm.EiA ,  ».  f.  bot.  planta-tithymalolde. 

t  BBAbTPB ,  ».  m.  d'hiêt.  nat.  animal  mam* 
millero ,  priguiçoso .  etc. 

t  BiiAfm>BFsrB ,  ».  f.  med.  bradypepsia  (di- 
gettAO  lenta  e  imperfeita). 

t  Bradypodb  ,  adj.  2  gen.  e  ».  que  caminha  • 
de  Tagar  (animal). 

t  BRADYSPERnATi<{uB,  odj.  2  gen.  med.  bra- 
dyspermatico ,  a. 

t  Bradtsperbatisbb, ».  m.  med.  bradisper^ 
matismo  (eracnaçâo  penosa  do  esperma). 

t  Bracantib  ,  ».  f.  bot.  arbustinho  (cresce  nà 
Cocbincbina.etc) 

*  Bra€aro  ,  ».  m.  homem  adamado ,  galante, 
iBimoso. 

*  Bragot  ,  ».  m.  mar.  carrasco  (de  gâtera). 
Bragob  ,  ».  f.  mus.  ^brághe)  braço   da  ci- 

thara  (onde  esiáo  as  escaravelbas)  —  (/laii/.l 
briga  (prende  o  canháo  a  dous  argolões)  —  ponta 
de  corda  (ata  duas  roldanas)  —  (/»/.  buri.)  ^o 
folgar  —  *  recreios  (amoroios)  —  eoccas. 


132 


BRÀ 


*  BKAcm ,  v  n.  burl.  (braghé)  folgar ,  le- 
▼ar  Tida  alegre  —  jactar-fle ,  Tangloriar-se. 

BiUfiiiBiTB ,  #.  f.  naut.  corda  do  mastro-de- 
BMsena  (para  guindal-o). 

t  Bbabima,  i.  m.  mjrih.  Brama  (diriiidade 
mdia). 

Bbài,  X.  m.  (bré)  alcatráo,  breu>-annadi- 
Iba  (a  rastariohm)  —  cerada  mokla  (para  cer- 
▼cja). 

*  Braib,  X.  /.  (bré)  coeiro,  fk^ldioba,  toa- 
Ihinha  (  dt  criança)  —  bragas,  ceroulas ,  cuecas 
~  (/iau/.)couro-breado  (o$rca  os  mastros  jnncto 
ao  cooTésj  —  instrumento  (de  cerieiro^— (p/.  de 
carp.)  pedaços  de  pau  (alUviam  as  m6s  d'um 
moínbo-de-Tento)  —  pergamiubo  (f6rra  o  tym- 
paoo-grande  das  prensas>. 

(Sortir  d*une  aíTaire  les  braies  nettes ,  sair 
bem ,  e  felizmente  de  um  negocio  (fig,  popul.). 

t  Rraieuent,  s.  m.  (breéroán)  zurro. 

Braillard,  b  ,  adj.  e  s.  (bralhár ,  de)  dama- 
dor ,  gritador,  Tozeador,  a  —  fallador,  lingua- 
reiro ,  lagarella. 

Braille  ,  s,  /.  (brálbe)  pa  (para  mexer  aren- 
ques). 

t  Braillement  ,  s.  m.  (bralbemán)  grito  im- 
portuno ,  etc.  (de  certos  animaes). 

Brailler  ,  t;.  /i.  (bralh^)  berrar ,  clamar ,  gri- 
tar, vociferar,  Tozear  —  {mus.)  forçar  a  toz  — 
[de  caç.)  latir  (o  cSo)  —  {v,  o.)  mexer  arenqnei 
(com  pa). 

Brailleur,  se,  adj.  e x.  (bralhéar ,  ze)  gri- 
tador, a— bianidor,  rincbador,rincbâo(cavallo). 

t  Braive  ,  s*  f.  mulber-esteril. 

Braíhent  ou  Braire  ,  s.  m.  (bremán ,  biére) 
orneio,  rebusno,  xurro. 

Braire  ,  v,  n  (brére)  ornear ,  r^Nunar ,  zoT' 
rar  —  {fig.  fam.)  gritar,  Tociferar  —  cantar 
(mal). 

Braisb  ,  X.  /.  (bréze)  brasa ,  carrão  aooeso. 

t  Braiser  ,  v.  û.  —  sé.  e,part.  (brciô)  cozer 
(sobre  brasas). 

Braisier  ,  s.  m.  (brézié)  braseiro. 

Braisiérb,  X.  /.  (breziérej  braseiro  —  *  frigi- 
deira. 

Brakinb,  X.  f.de  fand.  mesdá  d*argilla,  e 
bosta-de-Taoca  (reboca  as  mds). 

t  Brar,  adj.  meio-salgado  (arenque). 

t  Braha  oq  Bramha,  X.  m.  mrth.  Brama 
(dau  indio). 

Bramer,  t;.  n.  de  caç.  (bramé)  bramar, 
estar  na  berra ,  oa  com  o'  do  (veado). 

t  Bramis  ,  x.  f.  bot.  planU-monopetala  india. 

Bramin  ,  F.  Bracmakb. 

t  BRAHiifiiMB,  X.  m.  braminitmo  (doctrina 
4ot  Bramíns). 

Bran  ,  X.  m.  popul.  excremento  (do  bomem). 

{Bran  de  Judas ,  sardas  (na  cara)  :  bran  de 
•Qo ,  farelos  :  latm  de  sde,  serradura  :  bran 
4b  lai ,  terekMio  {adv.  fani). 

BaANQADBi,  X  f.pl.  cadeias,  ferros  (dos  força- 
dos). 

BiUkiiCARD,  X.  m.  (brankir)  andas,  cadeiri- 
nha ,  liteira  ~  andor  —  lança ,  varal  —  padiola 
—  auMbiiia  (leva  grandes  pesos). 


BRA 

Brancarmb,  X.  m.  (brancairdié)  lilrireíro,o 
que  guia  andas ,  etc. 

fBRANCE,  X.  f.  antigua  espada-ovta  (em 
França). 

Brangrace,  X.  m.  ramada,  ramagem,  ra- 
malhada,  ran^M  (d'arvore). 

Branche,  x.  f.  (branche)  ramo  (de  arvofe)  — 
caimba  (do  freio)— cano  (de  castiçal)— copete  (da 
espora)  —virotes  (d*espada)— veiazinha—  ramifi- 
cação —  peça-longa  —  {pi.)  famOias  (vindas  do 
mesmo  tronco)  —  as  duas  partes  (dos  comos  do 
veado). 

(  11  vaut  mieux  s'attacher  au  tronc  qu'aux 
branches  ,  mais  vale  cortejar  o  chefe ,  que  os 
subalternos  :  sauter  de  branche  en  branche  , 
mudar  de  assumpto  a  cada  instante  ;  être  comme 
l'oiseau  siu*  la  branche  ,  estar  cora  fortuna  in- 
constante [fam.  e  prov.). 

Brancher  ,  v.  o.  —  ché.  e,  part,  (brandie) 
enforcar ,  pendurarem  arvore  (um  ladrão,  etc.) 
{fam.)  —  {v,  n.)  empoleirar-se ,  pousar  nos  ra- 
mos das  arvores  (o  passarinbo)  —  criar  (avezi- 
nhas-de-rapinaj  —  {de  vidr.)  mover  o  instru- 
mento chamado  branche  drcularmente. 

t  Branche-crsinb  ,  X.  f.  bot»  branca-ursina. 
y.  Acanthe. 

t  Branchial,  e  ,  adj.  d'hisL  nat.  das  giiel- 
ras ,  ou  ouvidos. 

tBRANGHiATB,x.  m.  d'htst.  nat.  pdxe  (do 
género  da  lamprda). 

t  Brancbioe,  X.  m.  sacerdote  d'Apollo. 

t  Branchielle  ,  X.  #71.  bot.  género  de  plantas 
(da  família  dos  musgos). 

Branchier  ,  adj.  (brancbié)  que  voa  de  ramo 
em  ramo  (passarinbo-novo ,  falcão ,  ele.) 

Branchies,  x.  f.  pi.  (branchí)  guelras,  ou- 
vidos (dos  peixes). 

f  Branchiodéles,  X.  171.  pi.  d'hist.  nat.  ver- 
mcs-marinos  (com  ouvidos- patentes). 

t  Branchiocastres  ,  X.  ni.  pi.  d'IUst.  nat. 
género  de  crustáceos ,  e  d*insectos. 

t  Branchiopqom  »  X.  m.  pi.  dlUst.  nat.  es- 
pécie de  crustáceos. 

t  Branchiostíge,  adj'  A  dhist.  nat.  dos  ou- 
vidos dos  peixes  (membrana^—  (x.  m.  pi.)  peixes 
(cobre-lhes  uma  membrana  os  ouvidosV 

t  Brangbipb  ,  X.  m.  d'hist.  nat-  crustaceo- 
pbyllope. 

Branghu.  b  ,  adj*  enramado,  ramalhudo ,  ra- 
moso, ramudo  (tronco,  ete.) 

Branchds,  s.m.med.  iat.  affeoçáo  catar 
ral  da  membrana-mnoosa  (do  isthmo  da  gar> 
ganta ,  etc). 

Brand  ,  X.  m.  espede  de  montante  anti- 
guo. 

Brandade  ,  x.  /.  de  cuz.  gaisado  profençal 
(de  bacalhau). 

Brande,  x.  /.  6of.  tojo,  urze  —  monta  (da 
charneca)  —  tojal  —  terra-arida. 

Brandebodec  ,  X.  f.  (brandebdr)  capote,  oh 
saca  ,  gabão,  sobrecasaca,  sobremio  (oooi  man- 
gas)—(x.  /Tl. /^.)  alamares. 

t  BRANDBROiTRttBois.  B,tiu(/.tx.  brandebur- 
joã.  Zé)  Brandebnrgiiei.a. 


/ 


BRA 

s.  f,  (branderD  flifarica  ((Tagna- 

j de  trigo,  ctc) 

luLSHTiN ,  #.  m.  Cbrtndefto)  igna-ardente. 

liiHfDim.  ÈBB,  s,  (branderinié ,  ère)  Ten- 
dedeiro,  a  de  agua-ardeote  (a  soldadot ,  etc). 

JkiiMiKTZ,  f.  m.  d'hist,  nat.  teado  alle- 

kinoiBBifT,  t.  m.  (brandilbemân)  balanço, 
kiBteleadiira,  o  baUmoearte  —  agitação ,  mo- 


BRA 


133 


,  V.  fl.  —  lé.  e,  part,  (brandilbé) 
&il2Dçar ,  balancear ,  bambalear  —  agitar ,  nx>- 
m,  ocodir  —  embaloaçar. 
(fe—  )  v.r,  bambalear-ae  —  agitar-M ,  ino- 


ftmiMLuniu: ,  s.  f.  des.  (brandilboáre)  ba- 
liD(o ,  bakMiço ,  rnloiiça. 

BaiiiDB,  v,<L  —  di.  e,  part,  brandir,  Tibrar 
jBna  tança,  etc.)— agitar,  menear,  iacodir(a 
ahharda , etc)  —  {de  car/>.)  Snnar ,  prender, 
MBnrar^DOi  gato). 

:Eiilever  an  gros  ballot  toot  brandi ,  alçar 
BB  peto  de  repente  ,  on  de  Tira  força. 

lâJunMW ,  s.  m,  (brandon)  arcbote ,  ficbo  ~ 
Mndio,  tocba  —  pan  (com  palba  enroscada)  — 
liçío.TigaaocettL 

[Ledimancbede»  brandons,  dominga-pri- 
■KÉn  da<|aaretnuu 

Buioomm,  V.  a.  —  né,  e,  part,  (bran- 
dooé)  marear  com  pans  empalbados  (um  campo, 
de  penhorado). 

BiA!(UTrr.  I ,  adj.  (branlân  «  te)  abalado ,  a  — 
trarabote,  tremulo,  Tacillante  —  (/f^.  fam,) 
ésvàoKi ,  incerto ,  perplexo ,  a. 

iKiifLi ,  M,  m.  (branle)  abalo ,  agitaçflo,  im- 
pnbo,  movimento  —  {naut.)  catre ,  leito ,  nuca 
(de  iBTio}  —  ifig.)  incerteza ,  irretoloçio ,  Tactl- 
■Mo  -  dança  alegre  (circular)  ~  {de  caç.)  tôo 
do  hldo  ^quando  Tolta  batendo  as  azas). 

(Être  en  branle  ,  estar  suspenso ,  írresoluto  : 
doaaer  le  branle,  ariar ,  dar  o  impulso ,  metter 
acninbo,  ou  encaminhar,  pôr  em  morimenlo  : 
■edre  en  branle j  dirigir,  dispor  (negócios,  etc.) 

Bijuai-nAf ,  s.  m.  mar.  (bráole-bá)  ordem 
de  dentar  as  macas ,  etc.  e  preparar-se  para'o 


t  laAJiu-CJj ,  s.  m.  (brânle-gbé)  dança  Tita 
e  Jmmda  —  musica  (da  mesma). 

t  BaiioB-UMC ,  #.  m.  baile  profençal. 

hAvanvr  ,  s,  m.  (branleman)  abalo,  agi- 
tando —  ooocnsaio,  tremedura ,  tremor,  yacil- 
bçfo—  balnoço,  bambaleamento ,  bambaleio. 

l^rantemeni  de  télé ,  morimento  de  cabeça. 

t  lain^fiUBCB  ,  f^.  UOGIB^EIIE. 

IfeAMUft  V.  a,  '  lé,  e,  part,  ^branlé)  abalar , 
AsHT,  a^iw , balançar .  mover,  sacudir ~ 
|v.  il)  abalar  —  bambalear  ~  titubear,  tremer, 
ndhr ,  wwogaept  —  estar  timorato  —  ondear 
(aaitf.)  eslar  banzeiro. 
{!le  branlez  pas  de  lá ,  está  Arme  aU  ;  nio  te 
le  Bonde  branie  sous  lui  :  todos 
■0  sen  gafcnao  :  BVMer  6/tw/ffr  devant 
>  «MHlraBgido  anie  algneoL 


\M  —)  9,  r.  agHarsa ,  bolir ,  neicr^. 


Branlecm  ,  SB ,  «.  o  que  abala ,  t acHIa ,  ti> 
morato ,  tremente ,  tremulo,  a. 
Branloirb,  s,  f,  Óbranloáre)  balanço  (de  tabua) 

—  redouça  —  tangedouro  —  odba  (d'alfineteirti) 

—  {de  caç.)  moTimento  do  McAo  (em  abalada)L 
t  BRANonEFis ,  t,  m.  pi.  antigoo  poro  da  (ial« 

lia>narbooeza. 

t  Branque ,  $.  f.  mescla  d'argilla,  e  carrio 
(para  fornilhos  de  ftindidor). 

t  Bbarta  ,  9,  f,  adem  ingleza. 

Braqdb  ,  s,  m,  (bráke)  braco ,  clo^le-caça  • 
perdigueiro  —  {adj'  fiS-)  adoudado,  doudiranas 
(homem). 

Braquemart,  s.  m,  (brakemár)  alfange, 
brácamarle,  catana,  chifivote,  espada  (curta) 
faca-de-UMtto. 

Braquehrnt^  s.  m,  (brakemfln)  situação 
d*uma  peça  (em  pontaria)  —  bomeio. 

Braquer  ,  v,  à,  —  quê,  e,  part,  (braké)  ajus- 
tar ,  apontar ,  assestar  (o  canháo)  —  bomear. 

Braqies ,  s.  f,  pi,  (bráke)  braços ,  e  tesouras 
(do  caranguejo ,  ou  escorpião). 

t  Braquet  ,  F.  Bracret. 

t  BRAQurrns ,  s,  f,  espécie  de  uva. 

Bras,  í,  m.  (brá)  braço—  pessoa  —  {flg,) 
(brça ,  poder  —  valentia  —  flatos  (militares)  -> 
auctoridade  —  protecção  —  canal  (de  río^— parte 
d*um  canapé  (onde  descança  o  braço)  —  ramo , 
vara  (das  arvores ,  fiz.)^{naut,)  corda  (prende 
na  ponta  da  verga)  —  {de  pese.)  barbatana  (da 
baleia). 

X  breu  j  á  fbrça  de  braços  :  à  tour  de  bras ,  a 
derrear,  com  toda  a  força  :  bras  dessus  bras 
dessous,  de  braço  dado;  com  grande  intimi- 
dade :  á  plein  bras  ,  ás  braçadas  :  le  servir  de 
son  bras  ,  adjodal-o  corn  destemida  máo  :  vivre 
de  tes  bras  ,  Tiver  do  suor  de  seu  rosto ,  do  seu 
trabalho  :  occuper  un  grand  nombre  de  bras , 
occupar  muita  gente  :  recevoir  á  bras  ouverts , 
receber  alguém  alegre  e  fsToravelmente  :  avoir 
quelqu'un  sur  tes  bras ,  ter  alguém  a  seu  cargo: 
avoir  les  bras  longs ,  ter  credito ,  poder  :  de- 
meurer les  bras  croisés ,  nâo  fazer  nada  :  s'attL 
rer  un  ennemi  sur  les  bras ,  cair  na  inimizade 
de  alguém  :  faife  quelque  chose  haut  les  bras , 
fazer  alguma  cousa  com  auctoridade  :  avoir  des 
ennemis  sur  les  bras,  andar  a  braços  c'os  ini- 
migos :  déployer  les  bras  ,  desferir  os  braços. 

t  BRASiifiE ,  s,  f,  bot.  brasenia  (planta). 

Braser,  V.  a.  —  se,  e,  part,  (brazé)  soldar 
(dous  pedaços  de  fnrro). 

t  BRAsmÉES ,  s.  f.  pi,  festas  annuaes  espar- 
tanas (em  honra  do  heroe  Brasidas). 

BRAsna ,  s.  m.  (brazié)  braseiro  —  borralho 

—  brpsa  —  bada  metálica  (para  tiarviOes  aocesos) 

—  ifig.)  cbamma  (d'amor). 

(Un 6rDii<?r ardent,  um  Ibgo ardente,  uma 
grande  e  Tiolenta  febre  {fig,). 

Brasiubr  ,  V  a,—lé.  e,  part,  (bnzilhé)  assar, 
torrar,  tostar  (nas  brasas)  —  {mar,  n,)  flogo, 
luz,queomartauiCR(deiioile,  ou  de  dia,  ao 
sol). 

t  BRAf-MicàiaQDB ,  s,  m.  instrumento  (es- 
creve,  e  apara  psonas). 


134 


BRA 


BsAiiiJi  OU  BBAfiSB ,  /.  f.  de  fund.  argninassa 
de  barro  ecar?|o  (fortifica ,  o  guameGe  o  inte- 
rior doe  ftiraoe), 

t  BiusQO»,  V.  a,  dtí  fund.  untar  de  «rga- 
aia«sa  (a  superíicie  doi  cadiobo*). 

BrasiâiiKi  $*  /.  de  pe$c,  riia  (oom  grandes 
malhas). 

Brassagi  ,  t.  m*  braçagem  (direitû  do  aenbor. 
pelo  fabrico  da  moeda)  ^  pèg^  (a  moedeiroi)  — 
*  fónna  (dada  aot  roetaes)t 

Biussàko  ,  s.  m,  (braçár)  braçal  (armadura)— 
•erra  (com  que  trajalbam  duas  pessoas)  -^ 
couro ,  etc.  (cobre  o  braço  do  que  joga  ao  baldo). 

t  Bkassavoue  ,  t.  f.  bot,  plaata-orcbidte. 

Brassk,  s,  f,  (bráoe)  braça  —  medida  (da 
profuudez  da  agua). 

(PaiD  de  brai9e  j  pão  de  20  oo ,  25  arráteis. 

Brassbb  ,  9.  f,  (bracé)  braçada ,  braçado. 

Brassi4acb,  X.  f.  naut.  paine  Tisinba  (ao  meio 
das  verg^^. 

t  BaÀSSÉuB,  V,  o.  naut.  manobrar  (oo*as 
cordas). 

Bràssbk  ,  v.a.—  sé,  fi,  part,  (bracé)  mis- 
turar ,  remexer  (á  força  de  braços)  ^  (Jig.)  eon- 
luiar,  conspirar,  macbinar,  urdir  occulumeole 
(traição ,  ele.) 

Brasser  de  la  bière,  fazer  cerveja  :  brasser 
les  vergues ,  cruzar  as  vergas  {naut,) 

Bra&seris  ,  s»  /;  (braoerí)  fabrica  de  cenruja 
—  arte  de  ^  fiizer. 

Brasset  ,  s.  m.  canal  (em  tomo  aos  arrabaldes 
da  cidade  Maux). 

Brasseur  ,  sb  ,  x.  (bracêur,  zc)  fabricante  de 
cerveja  —  mulher  vdo  mesmo). 

t  Brasseyage  «  s,  m.  naut,  effeiío  de  ser 
braceado  (pelo  caminho  mais  breve). 

t  Brassiage  ,  s.  m,  anat»  (braci.1ie)  medição 
(pela  braça)  —  *  numero  de  braças  (que  icm  a 
fundura  do  mar). 

t  Brassicaires  ,  s.m.  pL  d'hist,  uai.  lagartas 
(nutrem-se  de  couve). 

Brassicourt  ,  X.  m.  (bracikdr)  cavallo  eo'as 
pernas  arqueadas  (naturalmente). 

t  Brassus  ,  s.  m.  boi,  planta  (da  .lamaica). 

Brassirres,  X.  /.  pL  (braciére)  aliailba,  ca- 
misa ,  camisola ,  roupmhas  (de  dormir)  —  ool- 
letinbo  (para  crianças). 

(Être  en  brassières ,  estar  constrangido, 
▼iolcnto  :  mettre  quelqu'un  en  brassié/'es  ,  ter 
alguém  consternado ,  e  não  liberto. 

Brassin,  X.  m.  (bracén)  caldeira,  tina  (de 
fiucr  cerveja)  —  oent^  (que  ella  contem)  — 
porção  de  cerveja  (feita  cada  vex). 

Braisoir  ,  s,  m.  de  moed.  (braço^r)  colbér 
de  barro,  ou  ferro  (mexe  o  metal  derretido). 

t  Brassoor  ,  X.  m.  canalzinho  ^de  salina). 

Brasure  ,  x.  f.  logar  oude  duas  peças  rottal- 
licas  estão  unidas. 

Bratiitk  ou  &àMNiTB,  X.  f,  d'IUsL  not. 
pedra-figurada  (representa  as  folbas  da  sabina). 

t  Bratií  ,  X.  m.  bot.  arbusto  americano. 

t  Bratvs,  X  m  bot.  ximbro  indico. 

Î  BR4uura,#  m.bot.  nicUxU  acacia  (unha- 
de  galo}. 


BRA 

t  BBAi}i.Tt,  a.  m.^.  tôas-riscada  CdiaMiii). 

tBRAUNÂB,  X.  m.  boi.  «rfore  indUu 

tBfUDNyisai»  #.  m*  non»  *>  íotftnlio  ifm 
AUemaoha\ 

tBiLAiiM-»?4n»  f*  m.  4'Ms(.  nat.  eipaitbo 
Qôr  de  pérola  -Tariedade  da  mina  de  ferro. 

fBRAUBONiB,  adj.  f,  mxlà,  de  Diana  brau- 
ronia  ^ sobrenome)* 

t  Braobonies,  X.  í.p(.  restas  gregas  de  ctooo 
em  cinco  annos  (á  bonra  de  Diana). 

Bbavachb,  X.  m.  fanfarrão,  patanala  —  vt- 
leotão  ^presumido)  —  deforaraontes— ralbador. 

Bra vacherie,  X.  f.  ameaço,  brayata,  UaùT" 
ronada,  jactância  Jrivola). 

Bravade,  x.  /.  ameaço,  bravata  —  baaofla « 
faofarioe,  parola.  pataraUoe,  ralbo  {ú»  va- 
lentcl. 

Bbayb,  adj  2  g0H.  #.  e  m.  animoso,  atrevido, 
bravo,  iutrepidoí  resoluto,  valoroso  -  ralbardo 

-  honesto,  bonrado  «  babil  -  egrégio,  insigne, 
magnifico  -  (fam,)  bem-vesiido,  gaian  •- 
(#.  m.  iron.)  aaiassiDO-*  brigão,  espadaobim— 
bomem- valente  —  militar-esforçado, 

(Faire  le  brave,  affectar  de  valoroso  ;  moo 
brave,  men  amado,  meu  qaerido.) 

Beavehent,  adu.  (bravemaii)  animosa,  briva» 
dfbrçada.  Ibrto.  intrépida,  valente,  valorosa- 
mente —  (Az/n.?  astuta,  d«str».  babil ,  sagas- 
mente^dcsembaraçadameote^-opportttiiainaale 

-  egrégia, insignemeote. 

Braver  ,  v.  a.  —  vé.  e,  part,  (bravé)  arow- 
metter,  afArontar ,  arrostar ,  desafiar,  encari«r  — 
moikr,  lombar  ^  investir  ^  insultar  ^  offeiider 
—ameaçar  (altivamente). 

{Braver  les  dangers ,  metter-ae  nos  perií^M , 
não  os  temer, 

« Braveru , X.  A  fam. fasto ,  magnificemia , 
ostentação  (cm  vestidos) .-  despesa  (nos  mcsmiii) 

-  casquílbaria. 

t  Bravidh.  X.  m.  premio  do  vencedor  ros 
jogos  públicos  (dos  antiguos  romauos. 

Bravo ,  adv,  ital.  bravo ,  muito  b^w ,  pei  - 
feítameote  -  (  x.  m.  pi.)  bravo* ,  viva*. 

Bravoure  ,  x.  f.  (bra^iire)  bravura  -^  animo  , 
corajem,  intrepidez  -*  valor,  valentia  —  alento. 
brio  —  esforço,  fOrtaleza  —  desembaraço,  ga 
Ihardia  —  magnanimidade-iA^^O  ac^k»  briosas, 
gentilezas,  proeaas. 

(Air  (te  bravoure ,  ar ,  mostra  de  bravura. 

t  Brayb,  X.  A  (br6)  macbina  (prepara  o  li- 
obo,  eto.) 

BRAysB,  V.  0,-^x4, 0,  pari,  (breiê) brcar, 
untar  da  brea  —  (x.  m.)  brigueiro ,  Amda  (de 
quebrados)  —  artifice  (de  fkindas)  --  badalo  (do 
siBQ)  —  cinta  de  eooro  (sualem  o estandarta,  a 
bandeira,  eto.) -- cordame  (para  alçar)  ^ iMrle 
posterior  do  fiileão. 

t  teAvBs,x.  A/^<<^-«niiros*-rodillMg, 

Brayettb,  X.  A  (braiéte)  abertura  Odo  «UgM 
braguilhi. 

t  Bbatbur  ,  X.  m.  trabittiador  (ata,f  suiptode 
••  pedraa  BoetpfMralboa). 

BaàTioz,  n,  «</.  cheio  da 
lamacMto,lodoaOtt* 


Il 


L 


BRE 


I .  f .  /.  Hii  di  liobo  (du  NormaQclia). 

tf 'A/#/.  rui/.  mdfittOo  (pasiaro). 
|,f^  B«âiiq|. 

,  # J9I.  triiwia  (pigiiH)  <1«  Ofetttff ). 
,  /.  f,  orelbinba. 
!•  «./;a«ebO  borrega,  ooixkinitQve, 

-«^  «iiiiairo  (4d  Ugar-ilMâdra). 
íánf*À#  mlniia,  piaio«  nocîTa  à  loctoUde 
«IDuiio  aoa  ooatmiiet)  :  qui  aa  fait  brebis  te  loup 
kaanga,  eorre  riaoo  qoem  é  aimiameote  U>in  : 
ttm  da  ^/«^'/  j  aomida  ooda  se  oio  tel»  ;  à 
ëreiis  tondue  Dira  maiiire  le  Tcnt ,  Deua  pro- 
áa  Qoaaaa  forgu  oa  traUDioa ,  qiia  noa 
oaoïpiaaa  la  loup  lai  manga,  nâo 
o  dinbairo,  ooovfm  fecbaPo^/tif/.^ 
niÉMii  innia f  auU'.  8  #w/i,  vet,  nome  daa 


BaÊcn,  /.  A  (brèche)  t>recba~rcoda— nitna 
mona^an  folba  de  faoa)  -^  aapecie  de 
—  ifiS'  fam.)  damiio,  detrimeoto, 


(Taiia  VBtt  bPáeks  à  ob  p^té ,  aux  proTîaiont 
#faoadie,  darom  oórta , consumir,  saaUr oi 


;  #.  S  gem.  dMdeoUdo  a  (doi  dap^ 


,  #.  m.  (^irecbé)  espiobela,  oa  xifplda 
(oada  flBoha  o  peito  par  diaota). 
,  a.  m.  d'hUL  nat,  MA  (Imita  oi 


Ikáaii,  i.  m.  (braoÉo)  oroqna,  i;aiidiQ(da 
feno). 
BuAiBOi,  V.  /i.  foxer  raotim,  mldo  (^o 

t  Bbébc,  /.  f.  aapacie  da amarantbo. 

t  BaiDonGtii ,  X.  m.  bot,  arbiiato(da  Ania* 
rici  McndiOHal). 

t  Bataas ,  a.  f,  pi.  folhas  de  plantai ,  qne  m 
eoBMni  oomo  espinafres  (na  IttUHle-França). 

Bam-MEDA ,  adv,  popuL  atabalhoada ,  pre- 
ôpHadamente. 

BuBn ,  a.  m.  d€  pêsc.  (bredén)  rade  (oom 
nalbas-estreitas)  —  (  pi»)  marisoo  (para  engodo). 

tÊmamm ,  s.  m.  /laii ^  (bredendèn)  gnindaa- 
tiobo  (ersœ  pewM). 

BasM» ,  V.  n.  ooeer  eom  soTala  (couro ,  cor- 
ndes,  etc.) 

t  BaiBuauM,  a.  A  eoainra  (Mta  com  loroa 
k  eoaro>-impoaatbiHdade  de  abrir  a  booca  (mo- 
thn-a  a  adherenda  contra  a  natura  da  parte 
iaicma  das  bces  oo'as  gengivas). 

IBDOCJILLB ,  s.  m  (bredillbè)  paKkhHlobrada 
idogamio). 

iSortir  bredouille ,  sair  oomo  entrou. 

BwDoriuÉ.  I,  adj.  (bredulhé)  balbueiado, 
ppejMlo,  a  —  coofbso,  tergonhoao,  a^lo- 
Sndo,a. 

BavunxnBNT ,  a.  m.  (bredulbemân)  balba- 
dflKia,  gagueira,  gaguksa. 

,  V.  a.  e  n.  (bredulhé)  balburinr , 


BRE  It5 

{BifdouUler  ua  ooœplimeut,  Cuer  mal.  a 
groaKiramcote  lan  comprimento. 

BnmociLLKCJK,  0,  a. (bredulhêiir, iDff} bal- 
bocieme,  gago ,  tartamudo ,  tataro,a. 

tBBte(i.A)  a. /;8iiamifiionerrea(d*imi  mt 
iKHle-Toija). 

Bw,  a.  m,  brafo,  bnlla,  reicriplp  (do papa) 
«-  (blbiiiba*da-reza ,  kaleodario. 
Bret,  vi,  fldry.  (bréfe,  éve)  brcra,  corto,  • 

—  pequeno ,  a  —  baixo ,  a  —  [adv,)  bretemenle 

—  em  fim  ^  oorepandiotamente. 

(En  bref ,  am  pouco  tempo  ;  em  poucaa  pa- 
lavras ,  sununariamente  :  parler  bref^  ler  expe- 
dito na  pronuncia  ;  fallar  deiembaraçadamente. 

Baies ,  s,  A  de  pesc,  espécie  de  trrmaJho. 

t  BaEciN,  s.  m.  de  peso,  (brején)  rede  (de 
malba-miuda). 

t  Ba^:«iiÀ ,  a.  m.  anat,  moleira ,  slodpat. 

BiUtaAiCM,  adj»  2  gen,  e  s.  f  (breénhci 
estéril,  maoinbo ,  a  —  mulher  (que  nâo  pare), 

t  Basafin,  a.  A  àol,  berva  moura. 

t  Brebcr,  vxi.  de  ferrad.  cravejar  (o  cavallo). 

Baáms ,  a.  A  d'hUL  nat,  unicomio  (de  Bfa* 
dagascar). 

Basuuf ,  i,  m*  berlip  (jogo-de-cartaa)  ^  casa- 
da^joga 

(Tenir  brelan  chea  soi,  dar  Jogo,  oocaïa- 
da-Jogo. 

Kagi.AiiMBi ,  t^.  n,  (brelaodé)  Jogar  continua- 
mente —  Anequentar  (casa«-de-Jogo), 

Bmujinimw,  taB, a.  (brelandié, «ne)  jû«ador, 
t  de  proAisâo  {jínjuri0so\ 

BRBULKDiNiB,iBB,a. bufarioheiro,  a. 

fBanii,  a.  A  forragem  d*hinverno  (para 
carneiros). 

Baïuc-BiiLOQUB ,  adv,  fam.  (brelfkbrelóke) 
breliqaaS'braloques  — desacautelada,  denorde- 
nada ,  incauta ,  inconsiderada ,  temeraiiamente. 

BasuR ,  s,  m,  d'hisl,  nat.  (breién)  espécie  de 
concha ,  ou  marisoo. 

Brbllb  ,  a.  A  Janga ,  Jangada  (para  passar 
rios). 

BaBLOQUi ,  a.  A  (brelóke)  dixe  ^  bagatella  — 
parradengoea  (de  relógio)  —  imilii,)  nifo  do 
tambor  (para  dcstribulçâo  de  carne ,  pâo,  etc.) 

(Petite  breloque ,  caixinha  portátil  vda  bufa- 
rioheiro). 

t  BaBLoqonr ,  a.  m.  (breloké)  enfiada ,  molho 
(de  dixes). 

Brblocu,  a.  A  drognete  (da  linho ,  a  U). 

BaiHB ,  a.  A  d'hisl.  nat,  peixa  (d*agua-dooe) 
<->  sargo  (peixe  do  mar). 

t  Brbnacie  ,  s.  A  huxio,  concha. 

BaiNficu,  a.  A  perada  nova. 

Brenbux  ,  ai ,  adj,  (hrenéu ,  éuaa)  borrado . 
ifloraundo,  merdoso,  poroo,  sujo,  a. 

t  BRBNiqoBT ,  a.  m.  bahn  (para  sâmoaa). 

f  BRimm ,  a.  A  estofo  (bbrtcaiH)  ero  Lyfo). 

t  BRBma,  a.  m.  pi,  d'kitt,  nat,  inaaoU»- 
ooleopteros  —  ^  medida  da  liquides  romana. 

t  BRENTUNa,  s,  m.  pi,  antigiios  pof  oa  italiooa. 

BRBQiJiif ,  a.  m.  (brekén)  verruminha  ^da  car* 
pinteiro). 

BRtaioant ,  a.  m,  oerfa  haata,  oo  panoo. 


436 


BRE 


BRteL,  t,  m.  geogr.  Brasil  —  caropcctie , 
pga-iirasil. 

t  BbIsilibm,  ne»  i-  m.  Brasileiro,  Zr-{fldj.)  do 
BrasiL 

t  BRÉsaLÂT ,  s.  m.  boL  planta  (da  familia  do 
batsameiro). 

Brésiller  ,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (brezilhé)  tin- 
gir (oom  pau-campeclie)— cortar  miudo,  esmiga- 
lhar, esmiuçar  —  espedaçar  —  partir,  que- 
brar. 

BHisiLurr,  s.  m,  (brezilbé)  pao-brMilete. 

Brésillot  ,  t.  m.  bot.  (brezilbó)  arbusto  para 
tincta  (cresce  em  San*  Domingos ,  Guiana ,  Ja- 
maica ,  etc.) 

t  BiiESLiffGUB ,  t.  m,  bot.  etpede  de  moran- 
gueiro  (planta). 

BuBEÀUx ,  s.  m.  pi.  de  pesc.  linbas-delga- 
das  (prendem  á  corda-mestra  d'uma  rede). 

Bressin,  s.  m.  naut.  (breoèn^  corda  (guinda  a 
▼erga ,  ou  vêla). 

Brestb  ,  s.  f.  caça  aot  passarinhos  (com  tísoo, 
e  reclamo). 

*  Brester,  V.  n.  (bresté)  gritar  —  altercar , 
contender  —  ralhar. 

t  Bretàcnb  ,  t.  f.  (bretânbe)  pUca  (de  cha- 
miné) —  {geogr.)  Bretanha  (proTinda  franoezay 

—  (  pi.)  teias  (de  Bretanha). 

Bretiiluer,  V.  n.  (breUlhé)  fkieqnentar  (salas 
d'esgriraa)  —  esgrimir  —  puxar  pela  espada ,  ti- 
rai a  a  miudo. 

BretaillbiR,  *.  m.  (brctalhéur) brigio , es- 
grimidor ,  espadachim,  mata-  sette  —  o  que  fre- 
quenta casas-d'esgrima). 

t  Bretanu  ,  s.  /:  bot.  pacienda-aqnatica 
(planta). 

Brétaudbr  ,  V.  «.  —  dé.  e ,  part,  (bretodé) 
tosar  pannos  desigualmente—tosquiar  mui  rente 
lo  cabcllo)  —  cortar  orelhas  (a  cavallos). 

t  Breté  ,  adj.  de  cepilho^entado  (fcrro). 

Brêtr,  X.  f.  espada-comprida. 

*  Brâtêcrb  ,  s.  f.  fortaleza,  praça-d*armas. 
Bretelle,  s.  f.  (bretéle)  correáo,  loros  ~ 

alça  ,  corda  —  (p/.)  suspensórios  (dos  calções). 

t  Bretellière,  i.f.  de  pesc.  œrta  rede  (d'à- 
panhar  peixe- lixa). 

f  Bretessé.  e  ,  adj.  de  bras,  ameiado,  cre- 
nellado,  a  alternadamente. 

Bretessbs  ,  s.  f.  pi.  de  bras,  fileira  de  ameias 
(em  uma  facha ,  banda ,  ou  pala). 

t  Breton ,  ne,  s.  m.t  f.  Bretão,  oa  —  {adj.) 
de  Bretanha. 

Bretonne,  s.  f.  capote  —  {d'hist.  nat.) espé- 
cie de  tulinegra  (aTe). 

Brettb  ,  s.  f.  comte,  espada-comprida ,  espa- 
dão —  {bot.)  herva-rooura  (india). 

Brbtté.  b  ,  cortado .  lavrado ,  a  —  roçado ,  a 

—  dentado  (instrumento). 

Bmbttelbr  ou  BRvnBR,  V.  a.  —  lé.  e,  part. 
(bretelé ,  breté)  lavrar ,  picar ,  talhar  uma  pe- 
dra (com  ferro-dentado)—  csoodar— (t;.  n.  des.> 
sor  brigio ,  espadachim. 

BusmoB»  s.  m.  (bretéur)  brigflo,  brígoso, 
espadachim ,  rixador. 

Brbttubb,  s.f.  (bretc{re)  dentes  (em  martcHo- 


BRI 

de-canteU« ,  etc.)  —  dentadura  (deizi-a  o  mar- 
tello- dentado ,  em  pedra ,  pau ,  etc.) 
Breuil  ,  s.  m.  (brèulhe)  bosque ,  matta  «.seha 

—  mouta  —  tapada  —  {pi.  naut.)  brióes,  carre- 
gadeiras ,  estingues  —  tripas  (de  peixes). 

t  Breiiille  ou  Brbdilus,  s.  f,  pi.  entranhas 
(dos  peixes). 

Brroiller,  V.  n.  naut.  (brulhé)  carregar,  co- 
lher ,  ferrar  (as  Telas)  —  estingar. 

Breuvage  ,  s.  m.  (brcuv.ije)  beberagem ,  be- 
bida ,  liquor  —  roededna ,  remédio  ~  mistura 
igual  (de  vinho ,  e  agua). 

Brève  ,  s.  f.  brere  (syllaba)  —  {mus.)  nota  de 
musica  (vale  dons  compassos)  — (<to  moed.)  pro- 
docto  (d*uma  so  fundição). 

Brevet,  X.  m.  (breré)  alvará,  decreto,  di- 
ploma —  carta-de-mercé ,  patente  ~  oootrado 
(do  mestre  co'o  aprendiz)— escripto,  etc.  que  f^z 
um  capitão  de  navio  de  dar  conta  da  fiuenda , 
que  tem  a  bordo  —  banho  (d'uma  cuba  de  tine- 
tureiro). 

Brevetairb  ,  s.  m.  (breretére)  o  que  lera  al- 
vará-real  (para  algum  beneficio). 

Breveter,  i;.  a.—  té.  e,part.  (breveté)  dar  a 
alguém  o  aWará ,  etc.  (de  um  officio ,  emprego, 
ou  pensAo). 

Breveux,  s.  m.  (breréu)  gancho-fèrreo  (  tira 
caranguejos ,  e  lagostas  d'entre  rochedos). 

Brévuire  ,  s.  m.  (breriére)  breviário  —  re- 
sumo. 

Breviatecr  ,s.m.o  que  escreve  breves  pon- 
tifldos  (breristâ). 

t  Brevipédes,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  pássaros 
brevipedes  (com  pés  curtos). 

t  Brévipenne  ,  eutj.  2  gen.  e  s.  d'hisl.  nat. 
oom  azas  curtas. 

t  Brívirostre  ,  adj.  2  gen.  e  /.  d'hist.  nat. 
de  bico  curto  e  grosso  (pássaro)  —  {s.  m.  pi.) 
pasuros  (com  bico  curto). 

Brévité  ,  s.  f.  gram.  brevidade  (dassyllabas). 

t  Brev^terie  ,  s.  f.  bot.  planta  (da.  familia  das 
oonvolvulaceas). 

t  Breynie  ,  s.  f.  bot,  planta  pouco  conhe- 
cida (cresce  nas  ilhas  do  mar  do  sul). 

t  Brbzolb,  s.  f.  de  eux.  guisado  (de  talbadi- 
nhas  de  carne .  etc.) 

t  Bri  ou  Bry  ,  s.  m.  bot.  planta-musgosa. 

Bribe  ,  s.  f.  (br(be)  naco ,  pedaço ,  tracalhaz 
(de  pão)  —  tassalho  (de  carne) •- v/?/-)  restos, 
sobejos  (da  meza)  —  [jíg.  fam.  iron.)  dtações , 
phrases  tomadas  de  auctores  vários  (sem  esco- 
lha ,  ou  critica). 

Briber  ,  V.  a.  burl.  (bríbé)  comer  (oom  sofre- 
guice)  —  empanturrar-se. 

t  Bribbresse,  s.  f.  dos,  mendigante,  pobre 

—  brejeira ,  marafoua. 

t  Bribri  ,  s.  m,  d'hist,  nat,  verdelbiOHle- 

balsa  (em  Normandia). 
Baic ,  s.  m.  gaiola  (d*apanhar  pássaros). 
Brio-X-Brac  ,  s.  m.  revendão  (de  ferros  ve^ 

lhos,  etc.) 
t  Bricb,  s.  f.  bagaço,  etc.  (da  canna-d*açDcari 
t  Brick,  s.  m.  naut.  brigue  (navio  de  goerray 
Bricoib  ,  s.  f.  correio,  tirante  —  correia  (il 


I 


L 


BRI 

wûçù  dicirieiriiilMi,elc.)--fabliltia(de]iilluir] 
>HKM>-iiMlif«clo,  trincaAo  — rcpcrqmio  da  péla 
(pudo  baie  no  moro)  —  {de  pese.)  linha  (alada 
a  Boa  cftaca)  —  {fig,  des.)  meotira  —  lomba- 
m-'ipL  de  «or.) rades (d'apanbarfeadot, elc). 
(  De  ou  par  bncole  ,  iodirecumente  :  donner 
bncoie  ,  danniparie ,  excuiar-tc  (frhrola- 


,  V.  ru"lé.  tf,  part,  (brikolé)  jogar 
\pBt  tablilha)  —  (fam.)  obliquar ,  lergirersar  — 
[de  eaç.)  ir  ca ,  e  la  ^o  cào)  —  paitar  ligeira- 
■aie  per  entre  arroret ,  çarçat ,  etc.  (o  ca- 
\aflo)  —  (v.  a.)  remexer  na  booca  algum  bo- 
cado moi  quente  —  gozar  (d'oma  mulber). 

BiKOun ,  s.  m,  (brikolié)  cavallo  preio  ao 
taé»  do  daa  tara*  (em  ama  lege,  etc.  de  poeta.) 

BaicaN ,  s.  m.  (brikOo)  enganador,  tractante , 
«Osno  —  miteravel. 

BuconAUZ,  s.  m,  pi,  (bríkotô)  peçat  de  ma- 
dwa  ;oa  parte  anterior  do  leiar  dot  leceldet). 

BUBB ,  s.  m.  (bride)  freio  —  brïda ,  rédeas  — 
OBidào,  fita,  ele.  em  cbapeo  de  mulber  (ala-o  de- 
buto da  barba)  ~  aro  férreo  (impede  racbar-se 
noa  peça  de  pau)  —  {fig.)  constrangimento,  ele 
—  moica  «  ponto. 

[^Qcr  bride  en  main ,  obrar  cautamente  :  te- 
nir soo  industrie  en  bride^  conter,  reprimir  soa 
ioâutíria  :  mettre  la  bride  sur  le  cou  k  quel- 
fiHjn ,  perroittir  a  alguém  toda  liberdade  ;  en- 
tRiial-o  a  si  mesmo  :  courir  k  toute  bride ,  cor- 
ra a  toda  rédea  ,  á  rédea  solta  :  venir  k  toute 
hnJe ,  Tir  a  todo  correr  :  mener  à  lonle  bnde, 
eoBdotiir  á  desfilada  :  lácber  un  peu  la  bride,  a- 
targar  alguma  cousa  a  rédea  :  rompre  sa  bride, 
Rirdrr  a  devida  drcumspecçio  :  brides  k  veaux, 
diKunos,  ruins ,  loucos  {prou.). 

,s.m.  d'hist,  nai.  peixe  (d*este  nome). 
■  ,  adj.  QMridé)  enfreiado,  moderado , 
Rpiuiido,  a. 

Une  affaire  sellée ,  et  bridée,  negocio  com- 
pktamentc  arrematado  :  un  oison  bridé,  um 
Ittoinn  lOQDO ,  neacio,  que  inda  nâo  viu  mundo. 

BUDCS  ,  i;.  a.— dé.  e,  part,  (bridé)  bridar, 
flDfmar  ^  apertar,  cingir ,  estreitar,  ligar  — 
[fig.)  ounter,  moderar  reftiear,  reprimir  — 
ifioui.)  apanbar ,  prender  a  ancora  (para  náo  se 
enterrar  muito  na  areia). 

(Chacun  bndera  sa  bete ,  cadaimi  se  ooodu- 
lirá ,  ou  governará  pela  sua  phantasia  {prov.), 

t  BamoB ,  «.  m.  o  que  f^z  bridas,  rédeas,  etc. 

BaDon^  s  m.  (bridoár>  tira  de  panno  com  um 
«ordáo  nas  pontas  (em  as  coifas  das  mulheres). 

t  Bameu*  s.  f.  naut.  (brídóie)  apparelbo  (as- 
RBta ,  e  dobra  as  cintas  do  navio  sobre  as  ca- 
0. 


\s,m.  (bridôn)  bridão,  firdo  (ligeiro) 
-  parle  do  Téo  (de  freira). 

t  BamiiB,  s.  f.  naut.  acçio  de  prender  (a an- 
cora). 

kn ,  s.  f.  barra  fcom  que  o  padeiro  bate  a 
■Ma)  —  is.  nt)  queijo  (auim  chamado). 

t  feuoKujB  ou  RaiBwn.« ,  x.  /.  bot.  planta 

iHli ,  adj.  hitíák  eon  a  brie  (masu) 


137 

Baiir,  Ayb,  (bnéf,  Jt)  breve,  curto»  «^ 
conciso  •  suodnto ,  a  —  prompto ,  a  —  (f .  m.) 
Ikenga  para  sair  (um  navio). 

t  Bauta,  v.a.'-ié.  e,part. (brié) bttcr  fbr- 
temente  (a  massa  do  pio). 

Bamx ,  y.  Bb0. 

BuBvnmrr,  adv.  (briéveman)  breve,  com- 
pendiosa ,  resumida,  succinta,  summahamenle. 

BaiÉvnt,  s.  f.  (brièveté)  brevidade ,  curteza 
—  ooncisáo. 

BaiFABLC,  adj,  2  gen,  còmivel,  que  pôde 


t  BaiPADDEa ,  V.  a.  ~  dé.  e,  part,  (briílodé) 
dar  a  primeira  penteadora  (ás  lás). 

BaiTAtT ,  s.  m.  (brífò)  espede  de  ciOHle-caça. 

f  Bain ,  s.  f.  poput.  naco  (de  páo). 

Baim,  V.  a.  —  fé,  e,  part,  poput.  (brifé) 
comer  (com  voracidade  )  devorar  —  gramar  — 
deseogaçar. 

BaurEiía ,  SB ,  X.  popul.  comiláo ,  glotáo ,  ona 

—  devorador ,  gargantáo ,  ona  —  goloso ,  a. 

t  BairmANCB,  s.  f.  sorte  de  pêra 

BaiFiea,  s.  m.  barra ,  facha  de  chumbo  (guar- 
nece os  cavalletes ,  e  aljerozes  dos  telhados;. 

BaiGÁK,  s.  f.  milit.  brigada  —  baialháo, 
companhia ,  esquadráo,  etc.  (sob  um  brigadeiro) 

—  quadrilha ,  turma  (de  gente' 
(Brigade  d'archers ,  quadrilha  d*eshirros. 
Bbigaoier  ,  s.  m,  (brigadié)  brigadeira 
BaiCAND,  s.m.  (brigân)  bandido,  bandoleiro, 

ladráo,  salteador  —  assassino  —  focinoroso,  mal- 
vado —  ooncussionario ,  exactor. 

(Assommer  le  brigand  ,  matar  o  ladráo. 

BaiGANDAOB,  s.  Ht.  (brígandáje)  assassínio, 
latrocínio,  roubo  (  em  estrada  )  —  concussáo,  de- 
predaçáo ,  exaoçáo ,  extorsáo ,  pilhagem  ,  ra- 
pina —  injustiça  —  desordem  —  má-admiuistra- 
Cio. 

(  Exercer  des  brigandages,  exercitar  roubos. 

Bbigánobau,  s,  m.  fam.  (brigando)  ladráozi- 
nho,  roubadorzinho ,  salteadorzinho  —  rato- 
neiro  —  velhaquinho. 

BMCANim,  t;.  n.  (brigandé)  assassinar ,  la- 
trodnar ,  roubar,  saltear  (nas  estradas). 

BnwANMNB,  s.  f.  CDU,  saift^leHDalbas  — 
couraça  (antigua). 

BaioAirmi ,  s.  m.  naut,  (trigantén)  bergantim 

—  escaler-grande  —  leito-portalil ,  ou  de-campo. 
t  BaiGAM-miB ,  s.  f.  naut.  véla-disUncU  (dos 

bergantins). 

t  BaMAOT ,  s.  m.  lenha-nova  (para  queimar). 

t  *  BaifiimN,  s,  m,  religioso  (de  sancta  Brí- 
gida). 

BaiGiiOLR ,  s.  f.  (brinbóle)  ameixa  de  Brinboles 
(em  Provença). 

t  BaioHOui,  s.  f,  bot.  planU  (da  fumlia  das 
uinbellifieras). 

tBaiGNOun,  s.  m.  bot.  arvorezinha  cqjo 
fhicto  similha  a  azeitona  (cresce  em  San*  Do« 
mingos). 

t  BaiGOT ,  s.  m,  lenha-nova  (para  queimar). 

Bbwijb,  s.  f.  (brtghe)  solUdUçáo  —  des^ 
ambicioeo  (de  conseguir  alguma  coom)— faoçáo, 
partido-intriga,  manejo  — cabala,  conspiM. 


t98  BRI 

cio,  mmiinagla  —  pcfngoiçio  «^ bmca,  In- 


(Faire  ane  bngue  poup  pirviair  à  lu  ooih 
roQM,  fueptmipiitldoptMooiiMgiilvoroiDOi 
faire  leur  brigue  ,  fuv  ma  Itegfto  :  IUm  dei 
briguée  i  armar  enredoc. 

Buoun,  V.  a.  «^  #i4^.  «^  /MPt.  (brisfaé) 
procurar,  lollieitar  (oom  empenboV^avbioioiiar 
^ acariar  (alguma  ooum)  <-  cabalar ,  intrigar, 
macbinar. 

ifiriguer  la  Anreur  de  qQeklu*an ,  diligenciar 
a  proteotfio  de  alguém. 

Bu€DBijn,  s,  m,  dei,  (brighéur)  prétendent^ 
ambicicMO  -^  o  que  procura  com  empenho. 

t  Brillammutt  ,  adv,  (brilbaman)  brilhante , 
luzidamente. 

BaiLLAirr,  «.  m.  (brllbân)  brilhante  (diamante) 

—  brilho,  esplendor,  luitre. 

(Faux  briUantt,  conceitoe  ingenboioe ,  mu 
ArÎToloi. 

Brillant,  b,  adj.  (brilbân,  t^  brilhante, 
ftilgenle,  lúcido,  luzidio,  refulgente,  resplan- 
decente —  esplendido ,  histroso ,  luzido ,  a  ^ 
{fig,)  espirituoso ,  subtil  —  claro ,  conspícuo ,  4 

—  alegre,  vivo,  a. 

(Pensées  brillantes  ,  pensamentos  lumino^ 

SOS. 

BULLàNTB ,  s.  f.  nome  fulgar  (d*unia  concbi^ 
nba  do  género  bulimo). 

Brillante,  i,  adj,  cheio  de  falsos  brflbantei 
(estylo ,  etc.) 

Brillantbr  ,  V.  o.  -^  M.  e,  paH,  (tMílhanté) 
abrilhantar,  ornar  —  lapidar  diamantes  (eni 
Iteoeszinhas).  - 

t  Brillantink  ,  adi.  /.  brilhantina  (flor). 

BaiLLBi ,  V.  n.  (brilhe)  brilhar,  luzir,  resplaiH 
decer,  sdntlIlar  —  (/l^.)  campar,  distinguir-se-^ 
ser  respeitaTcl  —  (</e  caç.)  buscar,  investigar 
bem  (diz-se  do  cio). 

{Briller  par  son  esprit ,  distinguir-se  per  seu 
ingenho  i  briller  dans  les  couTersations ,  luzir 
nas  practicas,  palestras ,  etc.  :  la  jeunesse  brille 
sur  son  Tisage,  reluz  a  JuTenilidade  em  seq 
semblante. 

t  BniLLorm ,  v.  n.  —  té,  e,  part,  (brilhoté) 
brilhar  um  pouco  (em  uma  espberazinha) -^ 
(V*  r,  flg.)  abrilhanlar-se  algum  XAnioides.). 

t  Brih  00  Brah  ,  9,  m.  (brén ,  brán)  palarra 
«om  que  os  Brâmanes  designam  a  diTina-Sa« 
piencia. 

t  BanoAL,  #.  m.  naut,  o  transportar  ao 
porio  as  cousas  inúteis  (antes  de  começar  um 
combate). 

Briioau,  #.  f,  pfeota-da-bomba  (serre  para 
fazer  tirar  agua). 

Brihraubi , V. a,^ié,  e, part,  fom,  (bren- 
bale)  tocar  (os  sinos)--repicar-mal— fiuer  motim 
'com  couta  soante)  —  agitar,  saoudir  (sinos). 

t  BRonnui,  f^,  Airilul 

BRimMNuoN ,  s.  m.  fam,  (brenboriôn)  baga- 
felhi,  bugiaria,  Apandnlagem,  ninharia,  ridi- 
solaria. 

t  *  BnnoMmBi,  v.  a.  Chraiibotl)  fsllar  (eotre 
dentes). 


BIU 

Bnn ,  «.  M.  Oirln)  Ho  ~  teu*,  pt .  wa,  fM^ 
i9Qm*<*lB?ni,  palhiabê*^Mp«,frii«.pcilo 
^  (#«pif(.)  booidiBbo ,  padidiúw>  •  ppffitataN 

—  popnnchinhO'-pectdapaa  doai»  e  dMW 
^  imminho  «*  faidi  (dt  low,  ftcO  —  PVM* 
(d'abestraz). 

(Bois  deMii>  pau  Bio^emdo  :  on  hatp  *i<ii 
dliomme,  mn  homem  bem  feito  {fam,)  9  èriií  à 
brin  >  Ao  a  flo,  snpossstfaineBte  (o^O. 

t  BuN-BLAiie ,  #.  m,  d'hUt,  nat.  (tann-bllB) 
ptea-flor  (passarinho  da  Guiana). 

t  BaiM-BLiir,  /.  m.  d*Mêt,  nat.  fkmSar 
(meiioano). 

t  BRW-n^AMOini,  J.  J9I.  bói.  arboilo,  olc. 
exótico. 

BuN-o^nroc,  $,  m,  (brln^dtatAk)  bordio,: 
pau-llerrado  (em  ambas  as  pontas).  \ 

*  Brinov.  t.  f,  (brénde)  brinde  ^  liqiior,  ▼!- 
nho ,  etc.  bebido  (á  saúde  d'alguem). 

f  BRiifDBLLBi ,  s,  f.  pi,  fblhas-seoans. 

Brindillb,  $,  f,  de  Jard,  (brendílbe)  rami- 
nho ,  Tirgulta  (d*anpore>  —  ramo  (oom  frncla). 

BanmoNB ,  4.  m,  fhicto  (das  índias  orientaes). 

t  Brindonier  ,  4.  m,  bot,  planta  (da  fluailia 
das  gutiferas). 

Brin€ob  ,  t,  m,  (brénghe)  cafallinho  mal-feito^ 
rossim. 

(Grande  bringue ,  mulherona  desasada ,  na* 
gra ,  etc.  Ipopul.)  :  en  bringues ,  em  pedaços, 
cm  desordem  (adv,), 

t  Brinqueballb  ,  %,  f.  (brenkebále)  peça  da 
machina  (sustem  os  baldes  do  ardosleiro). 

t  BaiNQDKLLB ,  5,  f.  certo  peoeguelro. 

SniocRE.  9.  f.  bolo-soTado  (lera  manteiga, 
tarinha ,  ovos ,  etc.)  —  {popul.)  descuido  —  erro 

—  iobabilídade. 

t  Brioinb  ,  y,  Covleuvríb. 

Briolst,  t,  m.  amante,  namorado  (termo 
gaacunbez). 

Brion,  s.m.  musgo  (do  oarralho,  etc.)— (hakA) 
peça  da  roda  de  proa  (d*um  naTio). 

Briotte  ,  t.  f.  anemona-TillOMi  (flor>. 

Briquaillons  ,  s.  m.  pL  de  fund,  (brikelhôn) 
pedaços  de  tijolo  (para  moldes). 

Brique  ,  s.  f.  (brfke)  ladrilho ,  tijolo. 

Briquet  ,  t.  m.  (brfké)  fiizil  (de  ferir  lume)  -« 
sabrezinho  (de  soldado-a-pe)  —  espede  de  eief. 

(Botte  à  briquet,  caiza-da-isca 

Briquetaob  ,  t,  m,  (briketáje)  ladrilho  (imi- 
tado) —  obra  (de  tQolo ,  ou  de  ladrilho). 

Briqdbtèb  ,  adJ.  f.  o^át  tijolo  (urina). 

Briquetkr,  V.  a.^té,  e,  part,  (briketé)  ladri- 
lhar ,  fingir  ladrilho ,  t^los  (rebocando  a  parede 
coro  oca ,  e  gessoj. 

Briqueterie  ,  #.  f,  (brikfterf)  fomode-t^Jok)  ' 

—  k)6ar  onde  se  ftiz  o  tijolo. 

t  BaíQUErBUR ,  s,  m.  (briketénr)  o  principal , 
fUiPieante-de-tiJolo.  ^ 

Briquetier,  s,  m.  (brikeUé)  o  que  flif,  t 
Tende  ladrilho  —  tQoleiro  —  ladr*lliador. 

t  BRiQDBmi,  t,  f,pL  tiJoHnhos  (formados 
de  Tarios  combostiTeis). 

Bris,  s  m.  for,  (brí)  arrombiiBento,  f^w- 
tura ,  rotnra  (comTlolenoÍa]i  -  (imií^.)  podaçoSi 


BRI 

wÊÊê  (ie  Bftio  wlMiMrto)  —  ii9qflrt|lQ  —  co- 
*»  prdA  (M  oomi}  -  («fi  »n0w.) 


BAO 


139 


Mt  d»  priiQQ ,  taifk  (U  prisio. 

f  tauiLB*  nutj.lgen, que pôOs^oelnr-Mi 

kMànoQ  BvfÀifif  «  i,m./^.  /laiir.  (iMixân) 
daqun,  biiicoMl*aitlJi  —  cacliopot ,  esoolhot , 
jfotm  "  rodiedûi  (i  flor  d'^gna)  -  Ta^ai  — 


CNrir  nr  let  briwM»  yerùBMà  not  cadio- 

«MriwwiH,  #.  A  (tarisUnliflbe)  Pso-àt- 
artat  (entre  dqas  petiots}. 


lusi,  «/. mor.  (brin)  arajnn ,  aura ,  briza, 
linçto  —  C^  CO'PO  ^iffa  («n  dma  d*uiiia 


^Ante  carabinée  a  ^cnto  que  topra  oom  srande 


tett ,  ai(/  m,  qpebrfdo  —  feito  de  fariot 
pBl^oi  doiiraMÎfçoa. 

flOiefroQ  àrUé^uDM  oom  a  eabeça  aeparida. 

MattõD ,  #.  m.  (brfi8-kd)  qoebra-cottat  — 
«adi-kq;rcaie  —  (Ai''**)  catalleiro  ooaado 

(Boati  potrou* 

tati,  #.  f.  (briaè)  qoebradora,  ratura  — 
ifL)  ruBOi  (qœbra-oa  o  caçador,  para  lhe  lu- 
ioRmonlejas  acaça)— canliilio,  derrota— 
Fiod»,^«tl0iOi  — (/^.  /Sa^Oownpte-ai- 
4h>,  ioleoçâo ,  propottto. 

(SoiTre  les  brisées  de  qoelqDliB,  segolr  oenm- 
pto  (Talgiieiii  ;  imitai  o  :  reprendre  ses  premiè- 
m  brisées,  practicar  o  nesmo  qam  antes: 
itonrlcs^ríi^tf/deqiielqiiHui,  sereoialode 

Bm^LACi     «,  m.  botareo,  on  estaeada 

InMDpe  0  gelo  jnocto  ás  pilastres  d^nna  ponte). 

tBu9^iKà«l,  s,  m.  qnebra-imaiipem ,  on 

ioQiodista« 

lUDwrr,  #.  m.  (brizemân)  flraetnra— (/ui«^) 
cataie ,  quebra  das  ondas  (em  rocha ,  cães,  etc.) 

[Brisement  de  cœiir,  oontriçio  de  ooraçâo, 
«rfiraU^.), 

j  BaBi'Mom  t  /.  |R*  cyHndro  (qnebra  ler- 

lus-nmi  •  <•  '"•  ^'''*  P^i^  (quebra  a  pe- 
^oa  bexiga). 

luo»  V.  0*  —  '^*  tf  ^  /'A'^-  (brii#)  espeda- 
iv,  qodw,  romper  —  destrair  —  bater — 
wm  ^  fttîKtf  ~  inoomnodar  ~  (v.  n.)  hzer- 
acBipedacos(ondas,  nafios,  ele.)  —  {de bras,) 
jBctv  una  ootica  a  o  escudo. 

(Mseron  disooon,  romper  on  dlscono; 
pÉrar4be  o  fio  ;  pôr-lbe  flm  :  brisons  lâ-dcs- 
ai,  M  fiilkinot  mais  p'Imo  (Auit.). 

,  s,  m.  (briie-rBiôn)  pÉlrador- 

, — bomem-deiproposilado.  ^  ^^ 

t  fcflB'WU^  •  '■  "^  (brfn-orié)  ladrlo  i  roo- 

(IriMtfT  Imascs,  ionodasta  (iMrali). 


t  BfenRTi  Bc  OL,  #.  m.  0  qiw  qiMkra  Md  Gnoa 
barcos,  etc.)  ^^ 

Bamt-TSHT  I  #,  "t.  (  briae*vân }  abrfipda , 
abrigo  (cobre  as  anrores  do  tento)  —  gnarda- 
Teoto,  pira-tento. 

BRBit,  #.  m.  </'a/v/i.angnlo,  cumlebra  de 
telbado  (muidecUte). 

Baisoni,  #.  m.  (briaolr)  espadeia,  tasqnlaba 

—  palbcta. 

t  Bauou ,  #.  m.  ^.  Fbv. 
BaïaQCB ,  s,  f.  (brfske)  Msca  (Jogo-de-earlas). 
t  Baisa  ou  Banaos ,  s.  m,  d'Mst.  nat.  m^ 
pecie  de  oariço-OTal  —  zoophyto-ecbinodemio. 
t  Baissoides,  s,  jh,  pi,  dhist,  nat.  ourigo» 

ftMSil. 

t  Bromtin  ,  #.  m.  (hiçotén)  partkUsta  se- 
qoaz  de  Brisiot. 

t  BaisioTUHa ,  #.  m.  |»rlssotismo  (doetrlna 
de  Bqssot ,  etc.) 

Briscm  ,  s.  f,  (brizdre)  quebra ,  qnebMdnra 

—  fractura  >-  {de  bras,)  eólica  (distingue  os 
fllfoos  segundos  dos  primogénitos)  ~  {de  fort,) 
linha  (cobre  o  flanco). 

t  BarrÀiofiQCi ,  adj,  3  gen.  (britanflie)  bri- 
tannico ,  a ,  dlnglaterra. 

t  BRiromíBiif ,  #.  m.  pi,  eremitas  italianos. 

t  Bmn-aLANC ,  #.  m.  d'àist,  nat.  pica-flor 
eom  bico  mui  longo  (passarinho). 

t  Baizi  OQ  Baisi ,  #.  /*.  bot,  amorico  (planta- 
graminea). 

t  Bano,  s,  f,  mxth,  densa  do  somno  (tinha 
coito  em  Delos). 

t  BaumuNcn  ou  BauoHAirm.,  s,  f.  adiri- 
nhaçAo  (per  soobns), 

t  BaizoHANaEN ,  NC ,  adj,  relatiro,  a  i  arte 
de  predizer  o  futuro  (per  meio  dos  sonhos). 

Bftoc,  #.  m.  (bró^  cangtriiOi  cântaro  (para 
Tinbo ,  etc.)  —  espeto  —  (/íjr.)  difRculdade ,  im- 
pedimento ,  óbice ,  obstáculo. 

(De  bríc  et  de  broc  ^  de  ca ,  e  de  Ia  :  par  bríc 
et  par  broc  ,  per  mossas  de  pau  [poput.), 

t  BaoGA^TB,  f,  /;  yu^  (com  mercearias  ata- 
das). 

BaocANTBR ,  v,a,  —  té.  e,  part,  (brokanti) 
alborcar ,  comprar ,  trocar,  vender  (alfaias,  etc.) 

Brocanteur  ,  s.  m.  fam,  fron,  (brokantéur) 
alborcador ,  cambador  —  adelo  —  o  que  vende , 
e  troca  (painéis ,  cousas  raras ,  etc.)  —  {euse, , 
f,  popul.) 

BaocàRD,  s  m.  (broklr)  chufa,  pnlha  -^ 
dicto ,  gfaça-picapte  —  remoque  —  mordacidade 

—  veado  (anu^). 

BRocARon ^v.a,^dé.  e,  part,  fám,  (hro- 
kardé)  chufu* ,  diaer  pulhas  —  metter  a  bottia , 
motejar,  remoqoear  ~  eseameeer. 

Brocarobdr,  8i,#. /'(Sfis.tbrokavdéur,  eòaii 
escamicador,  motejador,  aombador, 
picante,  katyrleo,  a. 

Brocart,  #.  m,  Obroktff)  breeade. 

Brogatslli  ,  #.  f,  hrócatel  (catofò)  —  \ 
more  (da  farias  eôrse) — Maraaare  dttalia  r 
rello  eroiíD). 


eespínhoe. 


^' 


.a* 


140 


BRO 


t  UMcacus  oa  Baoocus ,  s,  in,  d'/Usi.  nai. 
coDcha,  ou  nurisoo. 

Bbocbant  ,  a4J,  m,  de  bnu,  (brocbán)  atra- 
Tessado ,  atraveiaante ,  que  atra? essa  todo  o  es- 
cudo. 

{Brochant ,  sur  te  tout,  de  mais  a  mais 
{adv.  fam.). 

Broc»  ,  s.  f,  (brócbe)  espeto— cayilha ,  torno 

—  agulha  (  de  meia  )  —  ponteiro  —  toroeira  — 
espiiiio  —  broca  (de  fechadura)  —  brocha  (de  sa- 
pateiro) —  Taríuha  (para  enfiar  velas)  —  fuso  -^ 
(pi.)  presas  (de  javali)  --  primeiros  cornos  (do 
capreolo'. 

(Drap  à  double  broche  ,  panoo  bem  tecido. 

Bhochêe  ,  i.  f,  espetada ,  ou  espeto  cheio  de 
carne  —  torci<las  de  vela  (dependuradas  em  um 
espeto). 

Brocher  ,  v.  a.  —  ché,  e,  part,  (broché)  pas- 
sar ouro,  e  seda  (n'um  estofo)  —  encadernar 
(em  papel)  —  raelter  um  cravo  (no  pc  do  cavailo) 

—  *  trabalhar  (com  agulhas-de-meia)  —  ijlg.) 
escrever ,  trabalhar  Á  pressa  —  pôr  a  telha  uma 
sobn;  outra  —  pregar  —  *  esporear. 

Brochet  ,  /.  m.  d'Idst.  nat.  (broché)  lúcio 
(peixe). 

Brocheton,  1.  m.  d'hist  nat.  luciozínbo 
(peixe). 

Brochette  ,  i.  f.  (brochéte)  espetinho  —  espe- 
tada— íigado,  etc.  (assado  no  espeto)  —  oscala 
(do  fundidor-de-sinos)  —  {d'impr.)  cavilha  (se- 
gura a  frasqueta  ao  grande  tympano)  —  vari- 
nha (para  dar  de  comer  a  pássaros). 

Brochettíík  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (brocheté) 
metter  brochas  no  assado  (para  segurai  o  no  es- 
peto) —  {naut.)  medir  os  membros ,  as  borda* 
das  (d*um  navio). 

Brocheur,  se,  s.  (brocheur,  ze)  encaderna- 
dor ,  a  (em  papel)  —  meieiro ,  a. 

Brochoir,  s.  m.  (brochoár)  martello  (de  ferra- 
dor). 

t  Brochon,  s.  171.  espécie  de  gomma,  que  se 
tira  do  bdellio  (arvore). 

Brochure  ,  t.  f.  (brochure)  encadernação  (cm 
papel)  —  trabalho ,  e  preço  do  encadernador  — 
brochura ,  folheto. 

t  Brochurer  ,  V.  a,  iron.  (brodiiiré)  brochu- 
rar  (escrever  brochuras). 

t  Brochurier  ,  a.  m.  tadj.  (brocbmrié)  (bro- 
cfaureiro  o  que  escreve  brochuras). 

f  Brocken  ,  s.  m.  espeoie  de  granita 

Brocolis  ,  s,  m.  (brokolf)  brocoli ,  broccolos 
(sorte  de  oouve  italiana)  —  grelozinbo  (de  couve). 

Broootti  ,  #.  A  parte  oasoosa  e  butiracea  (no 
soro). 

Brooiqcin  ,  i.  m.  (brodekén)  borzeguim ,  co* 
ttanino  —  (/»/.)  tortura ,  tractos  —  meiaszinhas 
fper  bdxo  das  botas). 

(Chausser  le  brodequin  ,  compor  uma  tra- 
gedia ,  ou  fallar  em  estylo  trágico ,  empolado 
(iron,). 

BBOon,  t'*  a.  —  dê,  e,  part,  (brodé)  bor- 
dar, recamar  —  metter  firaoja  —  florear  —  {fig, 
fam.)  embelleoer,  omar-arapliar— {^cAdV'^/.) 
coser  (a  borda  d*inn  chapeo),acairelar. 


BRO 

{Broder  bien  on  coute ,  adornar ,  enfeitar 
bem  um  conto. 

Broderie  ,  a.  f.  (broderi)  bordado ,  bordadm^ 
bordaria  ,  recamadora  —  {Jig.)  enfeite ,  ornato 
(em  discurso ,  canto,  etc.)  —  {dejard,)  compar- 
timento (de  buxo ,  etc.)  —  (pi.  mus,)  notas  ad- 
didas  (executan-as  rapidamente). 

Brodeur  ,  se  ,  «.  bordador ,  a ,  recamador,  a. 

f  Brodie  ,  a.  f,  bot,  (brodT  planta  da  Eamilia 
dos  narcissos  (em  a  Nova-Uolíanda). 

Brodoir  ,  s.  m,  (brodoár)  canudo ,  carrinho . 
furo ,  roquinha  (de  bordador). 

Brogues  ,  a.  m,  pi,  Oirógbe)  calçado  escocez. 

Broie  ,  s.  f.  (broa)  gramadelra  (bate  o 
linho)  ~  {fie  breu.)  festão  (no  escudo). 

Broieuent  ou  BroIment  ,  t,  m.  (broamin)  es- 
broamento ,  moedura ,  pi/amento  —  pulvérisa- 
çio ,  trituração. 

*  Broil  ,  t.  m,  espinhal ,  matta  —  ramo-de- 
arvore). 

*  Broulot  ,  /.  m,  bosquezinho  —  espinhalzi- 
nbo. 

t  Brobiátologie,  t.f.  med,  bromatologia  (trac- 
tado  dos  alimentos). 

t  BROMàTOLOGiQUE,  odj-  2  gcn.  bromatolo- 
gico,  a  (relativo,  a  á  bromatologia). 

Broub  ou  Drone  ,  ^.  Brohos. 

t  BROMÉuàCBES,  a.  í,  pi.  boi,  ananazes. 

t  Brouéuk  ,  f^.  Ananas. 

t  BroheloIdes,  s.f.  pi.  plantas  (de  que  o  ana- 
naz  é  parte). 

t  Brobiáte  ,  t,  m.  sal  ^d'esté  nome). 

Bromun  ,  a.  m,  bromio  (epitheto  de  Baccbo>. 

t  Brohide  ou  Brohitb  ,  t,  m.  chjm.  princi- 
pio activo  (extrahido  do  acido- bromioo). 

t  Brobique  ,  adj,  2  gen.  bromioo  (acido). 

BROHOGRAPHn ,  s.  /.  mcd.  det.  bromogra- 
pbia  (descripçáo  dos  alimentos  sólidos). 

t  Bromogràphique  ,  adj.  2  gen.  bromogra- 
phico ,  a  ^concernente  ã  bromographia). 

BrobioS,  s.  m.  bot,  espécie  de  grama  (bcrva) 

t  Brohdre,  a.  #71.  combinação  d'um  extracto 
de  grama  com  um  corpo  simples  combustível. 

Bronchadb  ,  s,  f.  embicada,  topada ,  tropeção, 
tropeço ,  tropícadela  (do  cavailo). 

Bronchement,  s,  m.  (bronchemân)  topada, 
tropeção,  tropeço,  trópico. 

Broncher,  v.  n.  (bronché) embicar,  tropeçar, 
tropicar  (o  cavailo ,  etc.)  —  {fig.)  fsltar  —  duvi- 
dar ,  hesitar ,  vacillar. 

(  11  n'y  a  si  bon  cheval  qui  ne  bronche  ,  nin- 
guém ha  que  não  esteja  sujeito  a  errar  {prov.). 

Bronches,  s.  f,  pi,  anat,  bronchios  (vasoa  do 
bofe ,  que  recebem  ar). 

Bronghiàl.  e  ,  adj.  anat.  bronchial. 

t  Bronchies,  F,  Branchies. 

Bronchique,  adj.  2  gen,  anat.  bronchioo,  a. 

t  Brongbits,  a.  f,  med.  inflammação  doa 
bronchios. 

BRONGH0GfoB,#.Y.  mcd,  bronchocefe,  pa- 
pada ,  papeira,  bócio. 

Bronchoir,  a.  m,  (bronchoãr)  instrumento 
(para  dobrar  pannos). 

t  BnoMCMffBONii,  #./.  rooqnidio  (na  Tor). 


LI 


I 


BRO 

flMMaonas,  t.  m.  cir.  broooAtomo  (in- 
puaa  openc^o  fhMiwti  broocbo- 


BRO 


141 


.»  S.  f,  cir.  broDcliotoiiua  (inci- 
dB^a  tncbea-arteria). 

t  BfcBwfOTOMUPg ,  adj,  2  gen.  oooœroenle 
ibRmdMfloiDia. 

t  Bmrib,  *.  /*.  d'hUt.  nat.  geoero  de  coa- 
Aai  —  îDieeto. 

tesTiB  OQ  Bmwton  ,  t.  f.  q  m.  d'antig. 
^uát  luo  de  bronze ,  do  quai ,  pedras  agita- 
du,  iBlaTain  o  troTâo  —  {adJ.)  broatoo ,  to- 
laBte ,  trovejiDte  (Jupiter). 

t  BfeoirrÊMi,  s,  m.  logar  oode  se  oollocava  a 
■Kiiiaa  imiudora  do  trovão. 

t  BiflimAS ,  s.  m.  sulfureto-de-fero. 

kfnzB ,  s.  m,  bronze  —  cobre-Termelho  — 
e9r,  figura  de  bronze  —  canhão,  peça  d'artilbe- 
n. 

(Csor  de  bronze  ,  coração  dorissimo  {fig.)* 

BUKii.  2,  adj,  tincto,  a  de  negro  —  bron- 
Bak>,e8oodado,  a. 

temm ,  V.  a.—  zé,  e,  part,  (bronzé)  bron- 
vsu  —  tingir  de  preto. 

[Se^)v.  r.  tomar-se  doro  quai  o  bronze 

t  BMKzm,  s.  m.  d'hUt-  nai.  mioeral-ama- 
irilOfpirdo,  etc. 

t  BfeoQBmai ,  #.  m,  bot.  anrore  (seu  fructo 
sne  de  pio  aot  Hotlentotes). 

BMQDAar,  s,  m.  d'hist.  nat.  (brokár)  lebre , 
n  eer^ ,  oorça ,  gamo ,  veado  (d'um  anno). 

JMgCT,  f^.  Baocotit 

t  Bmqdedeict  ,  adj.  dente-curro. 

t  Bu^DEUiiiis ,  s.  f.  pi'  pontas  (dos  rolosHle- 
taèaco)  —  molho  (de  folhasHle-tabaco). 

t  BiogoBB ,  V.  a.  —  gué.  e,part.  de  peso. 
Mé)  enfiar  o  peiziobu  no  anzol  (para  senrir 
*iKa). 

B&aocErns ,  s.  f.  dim.  (^trokéle)  brodia,  bro- 
dsoba ,  preguinho. 

BtaQOFrTEUR ,  s.  m.  rust.  abertura ,  buraco, 
foro  loa  dianteira  do  tonel). 

\  Bsot  ^s.m.  de  papel,  corpo  estranho  (eo' 
tre  folhas  pegadas). 

t  Rboímoii  ,  #.  m,  bot.  planta  (da  família  das 
ai^s\ 

t  BBoone,  s.  m.  d'hist.  nat.  peixe- jugular. 

BSOSSJLILLES  ,  f^.  BbOCMAII.IM. 

Bmbi,  t.  f.  (bróce)  escova  —  brocha ,  brossa, 
iorel  —  {pi.)  monho  de  pello  (na  cauna  das 
penus  dos  animaes  montesinos). 

t  BussÉ ,  #.  171.  bot.  espécie  de  urze ,  ou  tojo. 
,  #.  f.  bot.  arbustinho  (de  San'  Do- 


,  V.  a. —  té.  e  ,  pari.  (brocé)  esco- 
ai brõstar ,  limpar  —  (v.  ru  de  caç).  correr 
(pciói  bosques). 

t  BfeosKBiB ,  s.  f.  (brocerf)  fidirica  d'escoras 
-  oommercio  do  escoveiro. 

BMmbkb,  {brocié}  o  que  faz,  ou  vende  escovas— 
/.fo/.)  grama-digítal  (herva). 

kMRjBi  ,#./*.  oõr  dada  is  pelles  (oo'a  es- 
an^ 


t  BaoswEixiB  DomLis ,  ê.  f,  bol.  planta  in. 
dia  (di  0  vero  incenso). 

t  Bbotèbb  ,  s.  f.  bot.  planu  (da  Nora-Hospt- 
nha). 

Brou  ou  Bmvt  ,  s.  m.  catca  verde  (das  no- 
zes, etc.) 

Brovàillbs,  s.  f.  pi.  (bruilhe)  intestinos, 
tripas  (de  aves ,  ou  peizesj. 

Brodàlle  ,  s,  f.  bot.  planta-escroAilaria. 

Bbooas  ,  t.  m.  cerração ,  nevoeiro. 

t  Bbodoouijêcas  ,  s.  m.  ente-chlmerioo.  K 
Vampire. 

Brocjíe  ,  s*  f.  (brué;  aguaceiro ,  chuveiro  — 
borracetro  —  geada  —  orvalho  —  neblina ,  ut» 
voa,  nevoeiro. 

Broitet  ,  1.  m.  (brué)  caldo  (com  leite ,  aço- 
car  ele.)  —  {jwpul.)  chanfana ,  mau-guisado. 

(^rou^^d'andouille,  nada  {det.). 

Brouette  ,  i.  f.  (bruéte)  carrínho-de-mão  — 
carretinha ,  carro  com  duas  rodas  (puxado  per 
um  homem). 

Brouetter,  v.  a.  ~  té.  e,part,  (bruété)  acar- 
retar ,  conduzir,  levar ,  transportar  (em  carreta, 
carrinho ,  etc.) 

Brouettei'r  ,  s.  m.  (bnietéur)  o  que  puxa 
pelo  carrinho,  etc.  (onde  váo  pessoas). 

BROUErriER ,  s,  m.  (bruetié)  o  que  transporta 
terra ,  entulho ,  etc.  (em  carrinho  de  uma  so 
roda). 

BroccnSe,  s.  f.  de  pese.  nassa-comprida. 

Broubàha  ,  s.  m.  fam.  (bruiá)  acclaroação , 
vivas  —  alarido ,  vozeria  —  assoada. 

(  U  se  fit  un  grand  brouhaha  ,  houve  grande 
applauso. 

t  BrocI  ou  Bbocu,  1.  m.  canudo  (para  soprar 
o  esmalte). 

Broci.  b  ,  adj.  (bruf)  crestado ,  queimado  (re^ 
novo  das  arvores,  etc.) 

BRODiLLAHua  y  S.  m-  (  brulhamini  )  embru- 
lhada ,  enredo  —  desconcerto ,  desordem  —  con- 
fhsio ,  escuridade  —  embaraço  —  {d'aiv.)  em- 
plastro de  bolo-armenio  (para  cavallo). 

Brodiuaro  ,  s.  m.  (brulhár)  cerração ,  né- 
voa ,  nevoeiro  —  borrador ,  borrão,  rascunho  — 
diário,  registo  —  {fig.)  confusão,  obscuridade 
(no  discurso)— (/7if</.)  escurecimento  (na  vista). 

(Papier  ^roíiiV/^rrúT^  papel- pardo,  passento. 

Brouille  ,  s.  f.  popul.  (brdlhe)  agastamento 
—  desavença ,  pendência  —  bulha  —  discórdia , 
dissensão  —  .desacordo  ,  desharmonia  ,  desu- 
nião. 

Brouillé.  B,  adj.  (brulhé)  confundido,  em- 
bralhado ,  misturado ,  a. 

(Fleur  brouillée  ,  flor  manchada. 

t  Brouille -blàmcrb  ,  s.  f.  bot.  ralnuncnlo- 
aquatico. 

BROuauDiBKrr ,  s.  m.  (brulhemin)  baralhada 
confusão  —  enredo—  comistão ,  mistura  —  d» 
sordem,  discórdia,  dissensão. 

Brouiller,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (bmlhé)  con- 
fundir, embrulhar,  misturar  —  embaraçar ,  en- 
redar —  mecberr- descompor,  desconcertar» 
d«M>rdenar  —  desacordar ,  malquistar. 

{Brouiller 'in  tííieftâ    conduzir    guiar  mal 


142 


BRO 


Un  carallo  :  brouiller  des  œufk ,  meier  ovos  : 
ànmiilër  du  ptpio' ,  borrar  pipèl ,  etc é 

(5e— ;v.  r.  ooDfoiidiMft ,  penter  ò  te  do 
diteonot  emtaracar^  -^  detatir-ie ,  qoebrar 
(oom  alguém). 

(Lt  del  êê  àrauUlê,  o  oeo  «obre-«e,  tm- 
bniaca-K ,  eDcbe-te  de  Qurens. 

BaouiLuain ,  #.  /.  Obmlherf)  diioordia ,  dii- 
tcnsao  —  oootenda ,  daattDÇi ,  disputa ,  que> 
reia  —  litigio  ^  deMUiiio ,  dlvitâo ,  inimitade  — 
dcsoootenunMito  —  eonftiiáo,  detordem  — 
iNiga ,  rixa  «-  (/p/0  differençn. 

Brodillis  ,  s  m.  oonfuiâo ,  desordem. 

Baovat4M ,  NR ,  a4f.  e  #.  (bnilhôo ,  ne)  per- 
tnrkMidor,  torbador,  a  ^  sedicioso,  turbalento,  a 

—  pendpncioso ,  rixador ,  a  —  atarantado ,  a  >- 
(#.  m.)  borrAo ,  minuta ,  rascanbo  -^  borrador, 
lifro-de-ltmbrança. 

t  BRuuiixofiNKKt  t^.  a.-^né„  e,  part,  fam, 
(brulhoD*)  rebuscar  (  o  papel)* 

Baimimi,  ^»  Beoini. 

Brouir  ,  v,a.  —  L  e,part.  (brufr)  crestar, 
<pielmar  (as  plantas)  —  (t^.  ru)  ser  crestado,  a  da 
dsada ,  ou  de  tento  frio  (rmcto ,  seara ,  eta) 

t  Brouisser  ,  V.  n.  (bmicé)  queimar  o  sol  (as 
plantas). 

BaoL'issimB,  #.  f»  (bruissiôv)  cresta ,  damno» 
ffuelma  das  plantas  {pela  geada ,  ou  tento>. 

t  BnoDNK,  t.  m,  bol,  arbusto-leguminoto. 

t  Brounishe  ,  s.  m,  seita  de  Brown  (medIOD) 

—  suas  opiniOes. 

Bmussàiller,  t'.  a.  dejard,  (brac^Hkê)  goar- 
neœr ,  tapar  (com  espinbal). 

BaooBAiLLEa ,  t,  f.  pi.  (brtiQAIlie)  abrolbot , 
espinhos,  tojos  —  brenhas. 

t  BnocBAisfsm,  «.  m.  methodo  de  Bronstiis 
(medico  francez). 

t  BnotJtsAisuTB,  #.  m.  sequat  da  doetrina  de 
Broussais. 

t  Baousmi ,  tr.  a.  —  ié,  e»  part,  (bmoê)  ca- 
Qir  (a  través  os  bosques). 

BMOKiif  D*ÉnABLi,  #.  m.  excTesoenda ,  que 
nasce  no  bordo  (arrort). 

f  Bmnwmiinaiu  ,  9,  f  amoreira  (para  Iteer 

f»pei)  ^  ^ 

Bmnit»  ikfn,  (bru)  àbranos,  pnnpottios  (rrilwii- 
iMn  na  prtma?eni)  —  casoa  (de  nozes  terdei). 

BaoïnràNT.  s ,  adj.  pestante  (animal ,  etc.; 

t  Bmm'-iiB-NOix ,  s:  m.  (brd-de-noá)  liquor 
(Ibt-se  da  casca  terdc  das  nozes). 

nnotrrtn  ,v,a.^  té.  e,  part,  (brute)  corner, 
pascer ,  pastar ,  roer  ^a  berra ,  ou  a  folha  das 
arvores)  '-  qncl>rar ,  romper  v^s  pontas  dos  ra- 
mos) -  saltinhar  (fallaodo  do  cepilho). 

BROirnuJB ,  t.  f.  pi.  (brutlthe)  raminhos , 
ironquinhos  scccos  ^  \^fig.  fúm,  )  bagatellas , 
nadas ,  ninharias. 

t  BnowM-trooT ,  #.  m.  cerveja  tngleza. 

t  Bn«WNÉBi,  #.  f,  pi,  bat,  género  de  legt^ 
minosas. 

BaoTH,  #.  f.  (broa)  espadela  —  {de  broi)  lés- 
Mis  (do  escudo). 

iiwp ,  #.  M.  (broMnftn}  noedura ,  pfzt* 
-  [de  hrat>  ftstilo. 


BRU 

ÏMsrt,  B ,  adj.  (broaié)  moído ,  pizado  tril 
rido,  a. 

BaoTCà,  tf.  a,  -^yé.  e,  part,  (biDiiâ)  m 
tuodir ,  machucar,  moer ,  pilar,  pizar ,  trllnr 
-^macerar. 

BaoYBiA,  #.  m,  (broaiéin^  o  que moe— nc 
dor,  pizador. 

BaoYON ,  s,  m.  (broaiôn)  moleta,  palbeiâ  ( 
moer  tinctas)  •>•  moedeirt  —  annadilhi  (ipm 
animaes). 

Bio  ,  ê.  f.  cbrif)  nora  (BnribKr  do  filbo). 

BaoÀinr,  K  BRAairr. 

BankNTiH,  #.  m.  d'hltt  Mt.  (^rtniitÉ&)( 
pecie  de  verddbAo  (pássaro). 

t  Brubii),  i,  m,  d'hiêt.  rmi.  pêsi-iiiâaf 
cana. 

t  Brug  ,  #.  m.  bot,  urze  (para  vanoaras). 

t  BaocÉ ,  i.  m.  bot,  arbuito  d'Abyistnia  (I 
tidlírssenterioo). 

t  Brocéb,  #.  /l  bot,  planta  (da  fiunilia  ( 
teribinthaceas). 

Brucelles,  #.  f,  pL  plnçailnbai  ligeiras 
elásticas. 

t  BRocns ,  t,  m.  pi,  d'hist,  nat,  ooleopter 
granívoros. 

t  Brucu  ,  $,  IR.  bot.  género  de  plantas. 

f  Brucinb,  s.  f.  chxm.  base  alcalina  etc. 

t  Brogiqub,  adj.  2  geti,  chynu  substan 
acida. 

BatTcouLQiTB ,  s.  m.  cadáver  de  \xm  cs^ommi 
gado  (entre  os  Gregos  modernos}— duende  (fah 

f  Brdctêrbs,  i.  m.  pt.  poro  alIcmAo 
Frisa  oriental). 

Bruíb,  s.  f.  evaporação  da  humidade: 
massa  do  pão. 

BuiÈB ,  y,  BtJÉB. 

t  BRDBSVB-D'AtJfTB  i.  m. /t^ttf.  corda  (gu 
fiece  a  vela  do  navio). 

Brugnon  ou  Brignon  ,  t.  m.  de  jard.  (b 
nti6n ,  brinhôn)  pécego  vermelho  (não  larf; 
caroço)  —  espécie  de  abrunho. 

BRuna ,  t.  f.  de  pese.  corda  (guarneci 
eibeça  da  rede). 

Bruine,  4,  f.  chuvisco ,  geada ,  neblina. 

BáuiNt.  8 ,  â<0'.  crestado,  queimado^  a 
geada  (trigo  •  seara). 

Bruiner  ,  v.  a.  ^  impes.  -^  né.  ê ,  pc 
(bruiné)  chuviscar,  gear  tteblioar,  nevar. 

BRum,  V  a.-^  ui.  e,  part,  ^hruir)  penei 
um  estofo  de  vapor  (para  abrandal'O). 

Bruirb  ,  V.  n.  (bmlre)  murmurar,  retnrnt 
rugir,  susurrar,  tunir. 

Bruisinkr  ,  f/.  <r.  —  né.  e,  part,  (bruizi 
moer  em  grosso  o  grfto  germinado  (para  Cerve 

Bruissement,  s,  m.  (brinoemán)  estrepi 
estrondo,  fragor,  frémito,  murmúrio,  rõfi 
snsurro  confuso  (das  vagas ,  etc.) 

BRun*,  s,  m,  (brMf  estrépito ,  estridor, 
trondo ,  fracasso ,  fTagor ,  ruido  —  murmnr 
som,  snsurro  — zumbido— soldo,  zunido 
bala ,  etc.)  —  {fig,)  boato ,  notida ,  nova ,  vos 
credito,  estlmaçlo ,  nome,  nomeidi>  reputa 
—  (AunObolba,  rln->al?oiQOo   flBiim, 
multo. 


BRU 

OeviMBdK  te  Ami/ ^  lifrarateMi  prêter 
fvtille  a  qoekiDe  bruit  j  esUr  i  lerta  do  iMii 
kitimor:  m  rotnpre ie Ami/ >  oorrervont: 
rtpuHtre  te  bruit,  dar  boato  :  ffémouroir  au 
intf/,  ettrouMQvao  nnnor:  flure  du  bruit , 
imvar  doom  :  itoier  an  bruit,  aapalliir  om 
teaio:  tûn  boaoooup  de  bruit,  Itoarae  fii- 
■igcrado  :  à  frand  bruit ,  oom  IMo  »  diten- 
UQáo: à  petit  bnùt^mm  nUdo,  tuamiNBtet 
pitíí  de  ^/mV  ,  calada ,  aio  l^|a  noUa  :  flaira 
ten  iinii/  ^  eoGoleriiaivae ,  roaoar  i  momt  des 
tel  bruits,  «emear  flBlaat  notioiai. 

Ikàaw  t  A</.  2  ge/h  que  mireoe  mt  qad- 

BituyiT.  K,  odt/.  (brulân,  te)  abraiaotei 
ateMo ,  ardente  ealoroio ,  qoiote ~ abrasado, 
^  -  lA^O  ancioio ,  a — animado ,  Tiro  >  a. 

{Babiter  tes  déserta  bràians  ,  morar  em  tor* 
ntadetcrlot. 
Bfe^ ,  #.  m.  cfaamoioo. 
BaÔLÉ.  ■ ,  a£(/.  queimado,  a. 
Mlíb,  s,  f.  ifhist,  nat.  ooncba,  roariaoo 
Mo  mar). 
BaúuwBWT ,  s.  171.  (briilemân)  abrasamento , 
eoDbostáo ,  incêndio ,  queima. 

teftLE-qcsuB ,  «.  m.  (brcile^kéu)  ferro-qoente 
(9plica-te  lobre  a  cauda  oortada  do  cavallo). 

teúua ,  V.  o.  —  lê.  e,  part.  (br«lé;  abra«us 
RKtodiar ,  queimar  —  correr  (sem  deter-ie)  — 
[v.  h.)  arder ,  inflammarfe  —  1er  graode  color, 
uaà ,  etc.  —  {fig.)  abrasar-te  (do  desejo^mor- 
nr  (de  vontade). 

[Brûler  à  peíit  feu ,  esperar  com  impaciência  : 
i  Mlle  pourpoint ,  â  queima-roupa  ifldv,), 

(5^—)  V.  r,  consumir  se  ^pelofogo). 

t  Bat^uous ,  s.  f.  (briilerl)  casa  (de  fabricar 
igna-ardente)  —  queima. 

Baéuim ,  4.  m.  (bridéor)  abrasador ,  íbobd- 
iaio,  queimador. 

BadúoT,  (bri/ló  brulote .  nayio-de-foso— cousa 
apimentada ,  salgadissima  —  (/Sar.  fam*)  bomam 
ardente,  inquieto  «  sedicioso  —  brunidor  (de  vi- 
dm)  —  {/i'ctntig.)  baliata  (machina  de  guerra). 

t  ^KturmM ,  X.  m.  (bri/lotié)  mango  (dirise 
an  brulote ,  para  abrasar  nario  inimigo  »  etc.) 

BihjniB ,  s.  f.  abrasamento, adustao—- qgai* 
■adeia,  qoeiíiiadara— crestadura. 

BaauLiBB,  t,  m.  (brumére)  brumário  (sa- 
paido  mez  do  calendário  republicano  franoei). 

laouL.  K ,  adj.  bramai ,  binTamoao,  a. 

teuMAUS  ou  BftUHAUES,  X.  f.  pL  feslas  am 
toara  de  Bacdw  (durando  o  binferno). 

t  IhuMAZiJi ,  #.  IR.  d'Iiiit,  nat.  sobstanda 
Maeral,  unctoosa ,  TOlatil ,  etc. 

tem,  #•  f.  iiiar.cemçáo,  naUina ,  Mfoa, 
«ittiro  (do  mar). 

temrts ,  ^adj,  /.  de  pese,  coberto  da  po 
p«te  (bacalhau). 

ftekinoET,  ^>  Ijígtcettb. 

teBiBiix.  B  t  odJ'  (briimêu ,  ze>  brusco ,  ce r- 
rate,  ndmteao ,  nublado  (oeo,  eto.) 

^ãnLWtOdJ»  (brif a t  e) escuro,  fusco,  mo- 
ite», pattto,  tostado,  trigueiro,  à  —  ifis-) 
teteacottco,  sombrio,  a. 


BAU  143 

(U  £ût  «mu  >  citi  o  tempo  cobaio  de  BOfcns: 
bti  »fiM^  atetfo-tealado,  ou  balo-cscuro  (ca- 
vallo). 

Bnoii  ,#.  m.  eâr^tonra ,  pardo. 

BauNiimB,  adf,  3  g€n.  tmorenado,  atrl- 
guairado,  a. 

Brunb,  «.  f,  bocca  da  noite,  crepuscukvda' 
tarde,  Iuioo^Amoo  —  mulher  trigueira. 

(Sur  la  AfiiA^^  ao  anoitecer ,  ao  cair  da  noite, 
à  noitinha  (adp,)4 

BRONB-ET-BLàMCa,   #.    /.   d'ftÍêt  Mt,   tCO- 

tílháo  (da  Amsrim  septentrionaO. 

BainiBiu ,  #.  f.  bot,  brundla  (plante-mlne- 
rtria)  ^  berfa-lterea. 

Brumsluib,  ê,  m.  boi.  tetnellte  (plante). 

BacMiT,  Ts ,  ad/,  e  #.  (brané,  te)  moreniidio» 
trígueirinho ,  a  —  (#.  m.  d'hiêt,  nat,)  pássaro 
stenilhaute  ao  tordo  — (#.  f.)  cantiga  amorosa, 
e  soa  musica  —  cylindro  (imitando  brocado  de 
ouro)  —  espade  de  narcija  (are)  —  conch»* 
branca ,  etc. 

BainfBrriAiia ,  #.  f,  cotleocfto  de  facedas , 
agudezas,  etc.  da  Brunet 

BaoH-rouiCAT ,  #  m.  certa  uva  firaneeza. 

Bmjni,  t,  m.  d'ourtv,  parte  polida  e  bri- 
lhante. 

Baimm,  v.  a,  —  mi,  ê,  part,  (brunir)  alizar, 
brunir ,  polir  —  teier esauD,  pardo,  moreno -^ 
tisnar  —  atrigueirar  ~  {v.  n,)  negrejar,  fazer-se 
escuro,  pardinlio. 

BaONS ,  1.  jh.  (bruni)  bronidor  —  oAr  bri- 
lhante (de  metei  brunido). 

BaimissAM,  #.  m,  (bruniçáje)  brunidora, 
polimento. 

Bbdnisseur,  wê,  ê.  branidor,  polidor,  a. 

BnmiuMB ,  JL  m,  (bruiiiçoár)  bruoidor  (In- 
stramento). 

Bainaaiinai,  #.  /l  (brimiçtíra)  brunido,  brOni- 
dura ,  polimento  —  fórma  dada  a  estofos  (part 
adoçar>lhe,  e  brunir-lbe  as  tinctas)  —  {dê  caç.) 
lustre  (dos  comos  do  nado). 

Brcnkicbk,  #.  /l  bot,  plaute-polygonea. 

BamiNiGum ,  *.  f,  pi,  geoero  de  azedas. 

BaCNon ,  s,  m,  aTe  similhante  ao  tordo. 

BnufHMloGB ,  i,  m,  dhist,  nat,  oxido  de  Itero- 
amareUo. 

Bronsfiu,  s.  m,  bot,  anrore  (das  Antilhas). 

Bauacou  Baum,  s,  m,  bot,  murta-braTa. 

BaoacAMaiUii,  #»  m.  espedede  Jogo-de^sartas. 

Brusqcb  ,  adj,  2  gen,  (brihke)  ardente ,  ar* 
fsbatedo,  predpitado,  pfompto ,  a  —  áspero , 
rigido ,  rude  —  deaoortet,  todtil  ^  brusco ,  dfr* 
sabrido,  intractevel— brutel. 

t  BBU8QUBMBUXB  ,  K,  BRUSCAMBaUI. 

Bauatuiauirr ,  mdp,  (  briiskaman  )  ardente , 
anebatada,  áspera,  brusca,  fogosa,  inelfil, 
predpitada ,  rigidamente. 

BRI  SQUBR ,  V4i,  —  aué,  6,  port,  (bruabl)  m^ 
soltar,  maltractar,  oftender  (alguém)  —  obrar 
(com  pradpitagio)  —  atacar  de  repente  (uma 
praça ,  eto.)  —  acabar  promptamente  (um  ne- 
gocio ,  etc.)  —  {naut.)  escaldar  um  natte  (para 

I  quereoal-o). 

I     BaviQUiRiE,  t.f,  (bruikeri^  dcsoortezia ,  gnb- 


à 


144  BRU 

teria  incîTilidade  —  nperea  —  intuito  —  deia- 
fbro ,  petulanda  —  ardroda ,  arrebatamento , 
precipitação  —  mau-aoolho. 
Br<  squet  ,  s.  m,  (brittké)  iniolenda ,  insulto 

—  dcscortezia ,  modo  incîTil. 

X  brusquin  àrusquet,  quem  mal  falla ,  peior 
ouve  [prou,] 

t  BRusQUiAnuB ,  s,  m.  (bruskiére)  namorador 
(de  raparigas ,  etc.) 

t  Brdssolles  ,  s,  f,  pi.  manjares  (  imitam 
guisados ,  etc.) 

Brut,  b  ,  adj.  (hcú ,  te)  áspero ,  a  —  bronco , 
bruto ,  grosseiro,  a  —  feroz ,  sehajem  —  {fi^.) 
nâo-Iimado,  tosco  (escripto ,  etc.)  —  {f,  comm.) 
pesada  com  sua  tara  (faLienda ,  etc.) 

t  BRUTà  ,  s,  m.  bot.  arrore  (similha  o 
cyppeste). 

Brutal,  b  ,  (brzftál)  brutal ,  selrajem  —  ani- 
mal ,  bestial  —  ferino ,  fero,  a  —  grosseiro,  a  — 
impertinente  —  arrebatado,  a  —  (« .  m.)  bomem 
rústico,  etc. 

Brutalement  ,  adv.  (  brutaleman  )  bestial , 
briital,  ferina,  feroz,  grosseiramente. 

Brutaliser  ,  v.  a.  —  ié.  e,  part,  (brutalize) 
brutalisar,  maltractar,  ultrajar  (alguém)  —  dizer 
?illanias. 

Brutauté,  J.  A  bestialidade,  briltalidade— 
ferocidade  —  excesso  —  grosseria  ,  rusticidade 

—  aspereza ,  dureza. 

Bruta  hanna  ,  s.  f.  pêra  (assim  chamada). 
Brutb  ,  1.  A  alimária ,  animal ,  besta  ,  bruto 

—  (/f^O  homem  sem  juizo  e  razão. 
Brutb-bonnb  ,  #.  /*.  sorte  de  pêra. 

t  Brutiens  ou  Brutiaires  ,  i.  m.  pi,  antiguoi 
povos  calabrezes. 

Brutier  ,  s,  m.  d'hUt.  nai,  butio  (ave-de- 
rapina). 

*  Brutipication  ,  s,  f.  (briftiflcadôa)  bmtífi- 
cação  —  estado  das  bestas. 

*  Brutifií.  b  ,  adj»  abrutado ,  brûtificado,  a. 

*  Brutifier  ,  V.  n.  —  fié,  e,  part,  abratar, 
brOtificar,  fazer  basta. 

t  Brut-ing&nu  ,  X.  m.  diamante  polido  natu- 
ralmente. 

t  Brutolés  ,  »,  m,  pi.  remédios  obtidos  per 
meio  da  maceração  de  certas  substancias  na  cer- 
veja. 

t  Brcxanelu  ,  s.  m,  bot,  anrore  india. 

t  Bruxelles  ,  #.  /*.  pi.  rendas  melhores  e 
mais  caras. 

f  Bruxellois,  b  ,  çdj.  que  é  de ,  ou  se  fkz 
em  Bruxellas  —  {s.)  Brnxellez ,  za. 

t  Brdya  ,  #.  A  d'hUt,  nat.  péga-anft  (de 
Madagascar). 

t  BnuTAniBifT,  adv,  (bniiaman)  cstrondoM , 
ruidosamente. 

Bruyant,  b  ,  adJ.  (briilân ,  te)  estridente , 
estrondoso ,  fira^oso ,  ruidoso ,  a 

(Un  homme  bruyant ,  homem ,  que  fïïi 
grande  figura ,  ou  dá  muito  que  fallar  de  si  : 
rue  bruyante  ^  ma  de  moita  bulha ,  ou  mui 
frequentada. 

Bruyère  ,  s.  f.  (brifiére)  esteta ,  tojo ,  urze  ^ 
charneca ,  maninho ,  matta .  tojal  —  lá  allemá. 


BUC 

ffiRUTÊRBOz,  SB,  adj.det.mi 
joso,a. 
t  Bry  00  Bryb,  s.  I7f.  e  f.  gener 

t  Bryonb,  s.  f.  bot,  cocarbita< 
t  Bryophylb,  X.  f.  bot,  planta  (di 
t  Bryopsis  ,  s.  f.  bot.  planta  do  M 
t  Rua  ou  Buas  ,  t.  m.  termo  de  c| 

crúnças  para  pedirem  de  beber- 

meninos ,  ou  meninas. 
t  BuABiN ,  t.  m.  myth.  idolo 

(protege  os  edifícios). 
BuAOB ,  t,  f.  freio  de  caimba  (con 
Buanoerib  ,  t.  f.  (boanderí)  casa 

lavanderia. 
BuANOiER ,  ÈRE,  S.  (buaudié,  ère)  1. 

—  o ,  a  que  faz  a  primeira  barreia  i 

teias)  —  curadeiro ,  a. 
t  Buanthropie  ,  ».  f.  monomania 

guem  julgue  ser  transformado  em  b 
t  BuANTHROPiQUB,  adj.  2  gcn.  n 

buantbropia. 
BuBALB,  »,m.  d'iiitt.  nat.  bobi 

de  Barbaria). 
t  BuBBATB,  ».  t.  pedra-dura  (emb 
t  BuBBOLA ,  ».  m.  bot.  agarico-alt 
BuBB,  ».  f.  boba ,  borbulha,  bosu 

zinho ,  inchaço ,  pústula. 
Bubèties,  ».  f.  pi.  antiguas  féstai 

t  BUBERON  ,  K  BmERON. 

fBuBO,  ».  m,  d'hift.  nat.  ai 
(nocturna). 

Bubon,  ».  m.  bubáo,  enèordîo,  fm 
tumor  maligno  (das  verilhas,  ou  sova 
planta-urobellrf^ra. 

t  BuBONA  ou  BuBONB ,  ».  f.  myth 
mana  (protegia  os  bois ,  etc.) 

BuBONECÊLB ,  ».  171.  mcd.  bubom 
da  verilha ,  hérnia ,  ou  quebradura 

t  BuBONOcosE ,  ».  f.  cir.  tumor  (n 

t  BuBONERExoi,  ».  f.  Ci'r.  bemia- 

t  BucAiL ,  ».  m.  trigo-moorisoo. 

t  Bi'CANÉPBYLLB,  ad[/.  2gen.bot 
de  trombeta  (folha). 

f  BucAROES,  ».  f.  pi,  d'hi»t.  na 
testaceas-bivalves. 

t  BuCARoiB ,  »,  f.  pedra-preciosa  ( 
raçáo-dc-bOi). 

t  BucARoiTB  ,  ».  f.  d'hist.  nat.  et 

f  BuGARMER ,  X.  m.  o  animal  da , 

BuoTAL.  B ,  a4j*  f'  anal,  boccal , 
á  bocca  (artéria ,  glândula). 

t  BucCELATON ,  »,  m.  remcdio  pu 
forma  de  páo). 

BuGCBLLAiRB,  »,m.  d'antîg.  (bcikoe 
dos  imperadores  gregos  —  páozinhc 
(da  tropa)  —  cliente  (de  um  grande). 

BuocELLATiON ,  »,  f,  chym.  divisa 
dos  grandes). 

BuccHANTB ,  ».  f.  bot,  planta  oo 
arredores  de  Montpelher)  oonysa. 

Buccin,  ».  m,  (biikcen)  buzío ,  oo 
zina ,  trompa  (marítima). 

BuociMAnuB ,  ».  m.  anat.  boiiiu 


i 


BUC 

os  dont  qneiTM)  —  (d'antig)  o  bazi- 

I  trombeteiro. 

œ,  «.  /*.  des.  bazioa ,  trombeta. 

mm,  s.  m.  aDiinai  do  buzio. 

MITES,  s.  f,  pi.  d'hUt.  tuit.  buzios- 

v-màiiix  oa  BouiET,  sjn.  instramento- 

rK ,  *.  /*.  d'hist.  nat.  buzio-foiMil. 
s.  m.  bot.  espécie  de  diosma  (plaola; 

moaculD-buzioalorio. 
ABiAL.  E ,  adj.  anat.  concernente  áfi 
ibios. 
ATS ,  S,  m.  lira  (? indima-se  depois  da 

KpflAKTKCiEif ,  KE,  odj.  anat.  perten* 

cra ,  e  ao  pharynx. 

LE ,  s.  f.  attat.  parte-carnosa  (lob  a 

,  s.  f.  baniqainba. 

XATioH ,  s.  f.  cir.  (biroelaciôn)  modo 

•  sangue  (d'uma  artéria ,  etc.) 

ici;s,  s.  m.  (bf/cantore)  galeão  (do 

Viiieza}  —  {mxih')  centauro  (tinha  o 

)Oi ,  ou  toaro;. 

TE,  X.  m.  d'hist.  nat.  iniecto-dip- 

iLE,  s.  m.  bocepbalo  (caTallo  d'Alexan- 
valloHfettado  —  {iron.)  roMim  —  bor- 
[adj.)  corn  cabeça  siraillianle  á  de  boi. 
urre ,  A^.  Bdociàntb. 
1.  /l  ach?  (de  lenba)  —  (flg  fam.)  as- 
itapédo ,  netcio,  tolo  --  {dejtird.)  pc, 
iranjeira  (sem  cabeça)—  {mus.)  instni- 
cordaa  —  medida  —  grossa  barra  fer- 
barcaçaAzinha  (de  pescar)  —  prancba). 
,  s.  m,  (bc/cbé)  fogueira  ,  pyra  —  c;?Ka, 
de  lenba  )  —  monte  d'achas ,  etc.  cm 
tigDOC  queimaTam  os  mortos^ 
un  bâcher  j  levantar  uma  foguciia. 
,  r.  a.  — - ché.  e,  part,  (bach^î i<»r- 
,  racbar  lenba  —  (popul.)  cortar  <>m 
-  pôr  o  falcão ,  etc,  sobre  uma  Tara. 
1ER,  *.  m.  gladiador  (combatia  á  roda 
iras  code  ardiam  corpos  mortos). 
Mf,  s.  m.  (bi/cherôn)  lenhador,  Ic- 
attetro. 

T%y  s.  f.  (biichéte)  acbinba  —  lenha- 
iminboa. 

axES,  s.  m.  pi.  (bf/t'bfle)  pedacinhos 
^roicem  do*  canhões,  efe.  quando  os 

■ 

lÉRE,  S.  f.  bot.  planta-rhinantbacea. 
N.Z1TB,  X. /H.  minerai  (assim  chamado). 
BT  oo  BuEOT,  s.  m.  dáo  este  uome  .1s 
t  (em  Picardia% 

CEE,  t.  m.  pan  no  (de  Provença). 
■EAN,  sJtL,  bot.  trevo^oatico  ^planti). 
LIASSE ,  s,  m.  antigna  cantilena  grega, 
!  da  llanlJ  •  que  a  acompanhava. 
UAsre ,  s.  m.  pastor  (que  cantava  o 
tme). 

«DE ,  adj.  2  gen.  (biftolike)  bueolico, 
,  nntioo ,  a  —  (*.  f.)  bucólica ,  egloga , 


BUG 


145 


pMtoril  —  {pi,  fam.)  montáo  de  cousas  (pouco 
importantes). 

t  BuauNE,  s.  m.  d'antig.  elmo  (imttava  unvi 
Ciibcça  de  boi  com  carne,  ou  sem  eila). 

t  Bcimu ,  s.  m.  myth.  idolo  gigantesco  (na 
ilha  de  Deilão). 

t  BiDGBT ,  5.  m.  ingl.  (bwdjé)  budget  (orça- 
mento da  receita,  e  despesa  publica). 

t  BuDGRooKEN,  S.  m.  mocdinha  d*ettanho  (dr- 
cOla  cm  Bombay). 

t  BuDiÉiA ,  s.  m.  bot.  arbusto  (da  família  das 
escrofulariasV 

t  BuDYTE,  s.  f.  d'hist.  nat.  espécie  de  ar- 
veloa  (ave). 

t  *  Bufe ,  s.  f.  barreia ,  H^ivia. 
t  Bl'éne  ,  s.  f.  arbusto  (do  Panamá). 
BiJER ,  y.  <i.  —  é.  e,  part,  des,  embarrdar 
(Fazer ,  ou  mel  ter  na  barreia). 

t  BUERIB  ,  r.  BuaNDRRIB. 

t  BuFFARD ,  *.  m.  nome  de  uma  vasilha  (no 
Anjou ,  e  Poitou). 

♦  BuFFE ,  s.  f.  bofetada,  bofti^táo. 

BcFTET,  s.  m.  (bufe)  aparador,  bOfete,  cre- 
dencia —  baixelia—  armário,  guarda- louça — 
repuxo  (em  uma  grutta;. 

{Buffet  d'orgues ,  caixa  d*orgâo,  orgâozinho. 

BoFFETCR,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (bz/fleté)  fu- 
rar uma  pipa  com  verruma  (para  furtar- lhe  vi- 
nho) —  beber  (  ao  tonel  )  —  {des.)  bater,  roal- 
tractar  (alguém)  —  {de  fale.)  dar  na  cabeça ,  ou 
tocal-a. 

BllFFCTBRIB,  V,  BtJFFIfTERIE. 

BuFFETEiiR ,  ê.  m.  carreteiro ,  que  bebe  do 
tonel  (no  caminho). 

BuFFETiER,  s.  m.  des.  papa- jantares ,  pa- 
rasito. 

Bi  FFETIN  ,  F.  BUFFLETIN. 

BuFFiE,  1.  m.  (bcifle)  bufalo-pelle  de  búfalo, 
ou  d*auta  —gibão,  sobretudo  (de  pelle  de  bú- 
falo) —  camurça  —  (/í^.)  homem  estúpido ,  pa- 
teta —  banda  de  pelle  coitada  (para  polir). 

(Se  laisser  mener  par  le  nez  comme  un  buffle, 
deixar-se  eniyanar  por  sua  simplicidade. 

BuFFLETERf E ,  S.  f.  ^bMlleterf)  fornecimento 
militar  (feito  de  pelle  de  búfalo ,  ou  de  couro). 

BuTFLBTiN,  s.  m.  (bunctèi)')  bufalozinho  — 
sua  pelle  cortida  —  colleté  (d'aota). 

Bufflonne,  s.  f.  bufala. 

BuFFOLT ,  s.  m.  d'hist  nat.  peixe  (  assim 
dicto). 

BuFFONB,  s.  f.  bot.  espécie  de  morugem 
(planta). 

BcFFONiE ,  Jw  f.  bot.  planta-caryophyllea. 

BuFFONrTE,  s.  f.  d'hist.  nat.  dentc-fossil  (de 
peixe  —  sorte  de  petrificsçâo. 

*  BuFLE ,  s.  m    folie. 

BoGADiERE ,  S.  f.  cuba  de  pedra  e  cal  (para 
fazer  sabão). 

BuCALET ,  s.  w.  mar.  cmbarcaçãozinha  co- 
berta (allivia  a  carga  aos  navios'. 

t  Blg£b,  s.  f.  d'hist.  nat.  macaca  india. 

t  Bucu ,  s.  f.  raiz  (dá  tincta-amarella). 

BvcLB,  s.  f,  bot,  ajuga,  lingoa-de-boi (planta 
vulneraria)  —  {s.  m.)  *  boi,  animal. 

10 


à 


134 


BRA 


Biutm  oa  Bbasss,  #.  f'  de  fund.  trgaiDMM 
de  barro  e  carvão  (fQrtiflca,«giHrBeoioiole- 
rior  doa  forooa), 

tBiuiQO»,v.  a,  40  fiuuLniuuùtWfs^ 
maaia  (a  superficie  doi  oaduilxM). 

Brasuw,  #.  /.  46  pesc,  rode  (ooni  grandes 
malbas). 

BaissACB ,  s,  m.  braçasem  (direito  do  aanbor. 
pelo  fabrico  da  moeda)  *»  pagt  (^  moedeéros)  — 
*  fónna  (dada  aos  metaes). 

BftÁttAmo ,  i.  tn,  (braQdlr)  braçal  (amiadiin)— 
serra  (com  que  Iraàalbam  duas  pessoas)  «^ 
couro ,  etc.  (cobre  o  braço  do  que  joga  ao  balio)* 

t  BaussÂVOLB ,  s.  f.  bot.  plaou-orebidéa. 

BaAssB,  X.  f.  (MoB)  braça  —  medida  (da 
profuiidez  da  aguai. 

(Paio  de  br(Uê«  j  pão  de  10  oa ,  25  arráteis. 

Brassbk  ,  X.  (.  (bracft)  braçada ,  braçado. 

BRAttMACB,  $,  f,  naut,  parte  Tisioba  (ao  meio 
das  verg^). 

t  BaAsiBisB,  y.  o.  naut*  niaoobrar  (oo'as 
Go^das^ 

BiussER ,  v,a,  —  sé,  fij  part,  (braoé)  mis- 
turar  ,  remexer  (á  força  de  braços)  —  {/ig.)  cou- 
luiar,  ooospinur,  uiacbioar,  urdir  ooculumeole 
(traiçáo ,  ctc) 

Brasser  de  Ia  bière,  fazer  cerveja  :  òrassâr 
les  vergues ,  cruzar  as  vergas  {,rtaut.) 

BaAkSBRig ,  s,  A  ^braoerí)  fabrica  do  cenruja 
—  arte  Ue  ^  bzer. 

Brâsset  ,  s.  m.  canal  (em  tomo  aos  arrabaldas 
da  cidade  Maux). 

BiussEiiR ,  SB ,  1.  (bracéor,  zc)  fabricante  de 
cerveja  —  mulher  ^do  mesmo). 

t  Brasse  Y  àC£,  s,  m.  naut.  effeiío  de  str 
braceado  (peio  camioho  mais  breve). 

t  Brassiace  ,  f.  m,  anat,  (braci^ je)  medição 
(pela  braça)  —  *  numero  de  braças  (que  tem  a 
fuudura  do  mar). 

t  Brassicaires,  s.m,  pL  4'hUt,  uai.  lagartas 
(nutrem -se  de  couve). 

Brassicourt  ,  1.  m,  (bracikdr)  cavalk)  eo'as 
pernas  arqueadas  (naturalmente). 

t  Brassib  ,  1.  m.  bot.  planta  (da  Jamaica). 

BRASSIF.RSS ,  X,  /.  pL  (braciére)  aluiiiha ,  ca- 
misa ,  camisola ,  roupmbas  (de  dormir)  —  ool- 
letmbo  (para  crianças). 

(Être  en  bnusièret ,  estar  constrangido, 
▼iolento  :  mettre  quelqu'un  en  brassiéret ,  ter 
alguém  consternado ,  e  não  liberto. 

Brassin,  s.  m  (bracéa)  caldeira,  tina  (de 
fiuer  cerveja)  —  oerv^  (que  ella  contem)  — 
porção  de  cerveja  (feita  cada  vea). 

BRAtton ,  f,  m.  de  moed,  (braçoAr)  eolbér 
de  barro,  ou  ferro  (mexe  o  metal  derretido). 

t  Brassour  ,  1.  m.  caoalzinbo  ide  saHn«}. 

Brasube  ,  s.  f.  logar  onde  duas  peças  roetal- 
lícas  estáo  unidas. 

BbATBITB    ou   &ABINITB,    X.   /*.    d'hÍH,   IWt. 

pedra- Qgur^da  (repreteola  as  folhas  da  sabina). 
t  fiiUTui ,  $,  m.  bot'  arbusto  americano, 
t  Bbatvs  ,  s  m  bot.  limbro  indico. 

i  BBàvun ,  #  BI  bot.  nioto  da  «caoia  (unha- 
de  gato\ 


BHA 

t  BULiATt»  4.  M.^.  tBias-rlKadt  MtiMto^ 

tBBAimÉB,  s.  m.  bot.  irtore  IndUu 

tBR40NViiai»  I.  m.  nome  do  golliibo  {/m 
AUemaBba\ 

tBBAW'ffÀn»  i,  «<  4'his('  nat.  espatlio 
odr  de  pérola  -Tiriedade  da  mloa  de  ferro. 

fBBAUBONiB,  adi.  r  mrth.  de  DUna  brao- 
roaia  vsobreoome). 

t  Bràiibonies,  #.  A  pi.  feius  gregas  de  dnoo 
em  cinco  annos  (i  honra  de  Diana). 

Bbavacbb,  #•  fi.  bnfarrio,  patanata  —  va- 
lentão ^presumido)  -^  deforamonles— ralbador. 

Brayacbbrie,  s.  f.  anKBÇOi  braiata,  fluiCv- 
rooada,  jaotanciâ  ^frívola). 

Bravade,  s.  f.  ameaço,  brivata—  baioltot 
tenfariOQ,  paroU,  palaratioe,  ralho  C^e  fa- 
lente\ 

Bbavb,  adj  %  g§H.  #.  e  m.  animoso,  atrrndo, 
brivo,  iotrepidn.  resoluto,  valoroso  -  ralbardo 
*  hoocfto,  bowado  «- habU  ~  egrégio,  insigne, 
magnifico  —  {fam.)  bcm-vcsiido,  fpalan  «- 
(f.  m. iron.) anassiBa-- brigio,  espadachim- 
homem-iralento  -*  railitar-esforçado, 

(Faira  le  brwej  affectar  de  valoroao  ;  moo 
brtu^,  meu  amado,  meo  querido.) 

Bbavehemt,  adv.  (bravemaa)  animoaa,  lirivat 
eslbi^ada.  fiorta.  intrépida,  vaianta,  valorosa- 
mente -  ifam.'.  astuu,  dMra.  babil,  sagaa- 
mente^desembaraçadamaote-opportunainanle 

-  egrégia,  insigMinetó,       ^  -_  ^,    

SÂm ,  V.  o.  -  vé.  e,  part,  (bravé)  a/^on- 

métier,  affhHilar,  arrostar ,  desafiar,  encardir  - 

rooJ^r,  tombar  -"  investir  -^  insultar—  ofTeiidnr 

—ameaçar  (altivamente). 

(Brwor  les  dangers,  maUer^  nos  peri|(M, 
nloos  lemer. 

« Bbavbbib, #.  r.  fam. fasto,  magniaflemii, 
ostentação  (em  vestidûs)  --  despesa  (nos  mcsmus) 

—  casquilharia. 

t  Bbaviuii,  #.  m.  premio  do  vencedor  los 
Jogos  públicos  (dos  antiguos  ron^nus\ 

Bbavo,  adv.  ital.  bravo,  muilo  Um,  pei- 
feitameote  —  (s.  m.  pi.)  brados ,  vivai. 

Bravoubb  ,  s.  f.  (bravura)  bravura  -^  aiiiuio . 
corajem,  intrcqHdez  —  valor,  vakntia  —  alento. 
brio  —  esforço ,  fortaleza —  desembaraço,  ga 
Ihardia  -^  magnanimidada-i/y/O  acçúes  briosas, 
gentilezas,  proezas. 

(Air  dB  bravoure ,  ar ,  mostra  de  bravura. 

t  Bbayb,  i.  A  (br6)  machina  (prepara  o  li- 
nho, ete.) 

BBiyBB,  V.  0,-^x4.  e»  pari.  (breie)  hrear, 
nntar  da  braa  —  (a.  m.)  bngueiro ,  Arada  (de 
quebrados)  —  arlifloa  (de  ftaodas)  ^  badalo  (do 
sino)  «-dou  de  eooro  (snitem  o  estandarte,  a 
bandeira,  ete.)  ^ oordama  (para  alçar)  ^ parir 
posiarior  do  AUeão. 

t  fiBAvBi,#.  A/^^f^*«>riroa**rodiniaf, 

Bbaybttb,  s.  f.  (braiéta)  abart«  Cdo  ealgM 
braguilhB. 

t  Bbatbub  ,  #.  m.  trabalhaior  (^  ,e  wspaiidi 
as  pedras  noa  appareihoa). 

BBâYmnc,  «,  «4/*  dHio  da 
lamaonlo,  lodoso»  a. 


BRE 
f  aiAiHi,  #.  m>  aiwadiKia  (para  aninuet 


U  <.  /,  Iria  di  linbo  (d»  Norouodia). 

I.  tf'A/«/.  nai,  ftrdfllbáo  (pasiaro). 
i,#%  BuUiqi. 
1, 4411.  trilMladMgaiH)  <lai  orettiai). 

i ,  1.  A  orelbinba. 
^,  #.  A  (IvebO  liorroga ,  oordaiiti ,  Qve , 
i-cfahilAo,  âd-^ifig.  /^Odiocesanoi, 
>  •'i- fliiiMiro  (do  Ia8ar-<l9<«(lra). 
iBloMt,  patioa  nocîTa  á  loctolade 
oottomet)  :  qui  aa  faii  ^ài4  k  loop 
( ,  eonc  riioo  «iiinD  é  Bimiamente  bom  : 
iip«  d»  bTÊbU,  «omida  oqcI«m  odo  bebe  ;  à 
loodoe  Dieu  maauro  le  lent ,  Deii»  pro* 
1  al  oaaaaa  ItoroM  oa  trabalboa ,  qua  nos 
é/«éM  «HPpMaa  la  kmp  tel  mange,  alo 
odîBhairo,  ooovam  Hûiii^\jtro¥X 
lALÀiQi»,  mdU'  S  giif^  V9t*  noine  dai 


Í 


kfco,  «.  A  (brécfae)  brecba— fcoda^rabia 
oMiHiam  folba  de  faca)  «^  aipecie  de 
—  {fig>  fom*)  d«niio,  detrimeoto, 


^      iBa*n#dh#  à  uapAlé.aiixproTiiioni 
éekcndie,  darnm  oórte ,  consumir,  gaïUr  cm 

',  a.  t  #tA.daideotado  a  (doi  daa- 


t 


,  t,  m,  OMiecbé)  espinbela,  on  xif<4da 
(oada  ftcba  o  peito  per  diaolai). 
,  a.  m.  d'hut.  nat,  IbcU  (imita  oa 


kdai,  s.  m,  (bNoêo)  croque,  gancho (da 
fcnv)> 
koAm,  V.  n.  fkzer  motim,  nilcio  (^ 

t Méb,  s,  f.  aapaeie  de amarantbo. 

t  BtfmncÉu,  a.  m.  to/.  arbiiito(dA  Ame* 
lin  Mmdteoâl). 

t  aniMi ,  #.  A  pi.  folhai  de  pItniAi,  que  la 
eoMD  oDaiD  eipinaflrei  (m  nha-de-FraiiçaV 

l ,  adv,  popul,  atabilhoada ,  pre- 


r ,  #.  m.  ^  pesc,  (bredén)  rade  (oom 
9tai)  —  {pD  marisoo  (para  engodo^ 
I ,  s.  m.  naui.  (brodendèn)  snindat- 
(îBhD  (crgoe  peMt). 
uàm ,  V.  n.  ooaer  com  «nrela  (oonro ,  cor- 

t  BiteMmi,  a.  A  coctura  (fUla  eom  loroa 
k  eoiin>>-irapociibi1idade  de  abrir  a  booca  (mo- 
a«i-a  a  adberenda  contra  a  natura  da  parle 
Morna  dai  Cm»  oo*aa  gengiraa). 

iHMiiius ,  #.  m  (brediSIbe)  partida-dobrada 
{topanio). 

Sortk  bredouille ,  lalr  como  entrou. 

h^iiiLLÉ.  B,  adj.  (bredulhé)  balbuciado, 
|^>du,  a  — coofbio,  tergoohoio,  a^lo- 
|n*>,a. 

' ,  s,  m.  (bredolbemân)  bafta- 


yV.a.t  n.  (btcAÉfttê)  balburtnr , 


BUS  U5 

iBifdoutiler  un  ooœplimeut,  Cuer  nu),  e 
sroiieinmcote  um  comprimento. 

BKBPOuiuBUK,  m,  #.(bredalhéiir,ta|}bal- 
bnciente ,  gago ,  tartamudo ,  tataro,  a. 

t  Bati  fxA)  4,  /;  goarniçio  ferrea  (d*Diii  ma 
DxHie-roqa). 

Bav,  #,  m,  bre^,  bolla,  reicriplo  (do papa) 
-^  folbiohaKle-reza ,  kaleodario. 

BaEF ,  va ,  adj\  [bréle,  ère)  brève ,  corto ,  a 
~ pequeno,  a  —  baixo , a  —  (a^/t^.) hreremente 
—  em  flm  «-^  oompcodioiamente. 

{fia  bref,  cm  pouco  tampo  ;  em  poucai  pa- 
lavrai ,  lununariameote  ;  parler  bref,  ler  expe- 
dito na  pronuncia  ;  fallar  desembaraçadamente. 

BaicE ,  s,  /,  de  petc,  eipecie  de  tremalbo. 

f  Bregin,  s,  171.  de  pesc.  (brején)  rede  (de 
malba-miuda). 

t  BsÉ^pià ,  4,  m.  anat  moleira ,  liociput. 

Ba<biAioNB,  adj.  3  geru  e  s.  f  (breénhc) 
estéril ,  maoinbo ,  a  —  mulher  (que  não  pare). 

t  BantÊMB,  a.  f,  bot,  berva  moura. 

t  Breber,  vm.  de  ferrad.  cravejar  (o  carallo). 

Basais ,  a.  f,  d'hUL  nat,  unicórnio  (de  Ma* 
dagascar). 

Baaijyf ,  a.  I9«.  berilo  (jogo-de-cartaa)  —  casa, 
da-jogo^ 
(Tenir  brelan  cbea  loi,  dar  jogo,  ou  caia- 

BaaiAWiia ,  v.  n,  (brelandé)  jogar  continua- 
BKUte  —  fkiequentar  (casas-dcrjogo). 

BaKUNDw,  tel, a.  (brebiodid,  ara)  jogador, 
a  da  proAssáo  {inJurwso\ 

BBBLAKDUiiiB ,  ÎBB ,  a.  burarinbeiro ,  a. 

t  BaaUbi ,  a.  f.  forragem  d'binverno  (para 
carneiros). 

BRBUc-BaBLOQi» ,  odv,  fam.  (brelfkbrekSke) 
breliques-braloquei  — deiacantelada,  desorde- 
nada ,  incauta ,  ioooniiderada ,  temeraiiamente. 

BaBLiB ,  a.  JM.  d'hUt,  nat.  (breién)  espedede 
oonrba ,  on  marisoo. 

Brbllb,  a.  f.  janga,  jangada  (para  pasiar 
rios). 

Bbbuqub,  a.  f.  (brelOke)  dixe  —  bagatella  — 
parradengues  (de  relógio)  —  imi/ii,)  rufo  do 
tamtMNT  (para  dcstribufção  de  came,  pào,  etc.) 

(Petite  breloque ,  caixinba  portátil  vde  bufo- 
rinbeiro). 

t  BBBLOQinrr ,  a.  m.  (breloké)  enfiada ,  molho 
(de  dixes). 

Brbldco,  a.  f.  droguete  (da  linho ,  e  U). 

Brémb  ,  X.  f.  d'hist,  nat,  peixa  (tfagua^loce) 
*-  sargo  (peiie  do  mar). 

t  BRBNàCBE ,  i.  /*.  buzio,  coflcba. 

Bbbnêcbb,  X.  A  perada  nova. 

Brbnbux  ,  aa ,  aidj\  (breoén ,  éuaa)  borrado . 
IflMBUBdo,  naerdoao,  porco,  sujo,  a. 

f  BBBNiqDBT ,  a.  m,  bahu  (para  lamcaa). 

t  BaamiB ,  a.  A  estofo  (fobricaa-o  cm  Lyio). 

t  Banma,  a.  m.  pi,  d'kUt.  mat,  inaaoloa- 
eoleopteros  —  *  medida  da  liquidoa  roBMoa. 

t  BaBNTiBNi,  s.  m.  /i/.aaiigiiM  pofoa  itataooai 

BaïQcai,  4,  m.  (brtfcén)  ▼emuaioha  ^da 
pintetro). 

JMsiCÂTR,  a.  m.  eerta  bacta.oo 


^36 


BRE 


BbChl,  s.  m.  geogr,  Bratil  —  campccbe , 
pto-lmiil. 

t  BBtnuBN,  NE,  t-  m.  Bratileiro,  Si—{adJ.)  do 
BrittiL 

t  Brésillàt,  s,  m.  bot.  planta  (da  familia  do 
baliameiro). 

Brênlleh  ,  v.  a.  —  lé.  €,  part,  (brezilhé)  tin- 
Kir  (oom  fMiu-campecbe)— cortar  miudo,  esmiga- 
lhar, esmiuçar  —  etpedaçar  —  partir,  que- 
brar. 

Bmésillbt,  X.  m.  (brezilbé)  pan-bn»ilete. 

Brîsillot  ,  #.  m.  bot,  (brezilbó)  arbusto  para 
tincta  (cresce  em  San'  Domingos ,  Guiana ,  Ja- 
maica ,  etc.) 

t  Bresungvb  ,  X.  nu  bot.  espede  de  moran- 
goeiro  (planta). 

BuasAuz ,  #.  m.  pi.  de  peso,  linhas-delga- 
das  (prendem  á  oorda-mestra  d'uma  rede). 

Brbssin,  s,  m.  naut.  (brecén^  corda  (guinda  a 
▼erga ,  ou  yéla). 

Brestb  ,  s,  f.  caça  aos  passarinhos  (com  tísoo, 

♦  RniBTER,  V.  n.  (bresté)  gritar  —  altercar , 
contender  —  ralhar. 

t  BiiBTÀcmi ,  1.  /".  (bretânhc)  placa  (de  cha- 
miné) —  {geogr.)  Bretanha  (província  ftanceia) 

—  (  pL)  teias  (de  Bretanha). 

BaETAiixn,  V.  n.  (bretalhé)  frequentar  (salas 
d'csgrima)  —  esgrimir  —  puxar  pela  espada ,  ti- 
rai a  a  miúdo. 

BRETÀiLLira,  s.  m,  (brelalbém-)  brígio ,  es- 
grimidor ,  espadachim,  mata  selte  —  o  que  fre- 
quenta casas-d'eigrima). 

fBaeTÀNU,  X.  /.  bot,  pacienda-aquatica 
(planta). 

Bb^àudbr  ,1^.  «.  —  dé.  e  ,  part,  (bretodé) 
tosar  pannos  desigualmente— toiquiar  mui  rente 
lo  cabcllo)  —  corUr  orelhas  (a  cavallos). 

t  Brkté  ,  adj.  de  oepiihíHientado  (Iterro). 

Bréte  ,  X.  A  espada-comprida. 

♦  BRÉTtauE ,  X.  /•.  fortaleza,  praça-d'armas. 
Bretelle,  x.  /.  (brcléle)  correáo,  loros  — 

alça  ,  corda  —  {pi.)  suspensórios  idos  calções). 

t  Breteluèrb,  s.f.  de  petc.  certa  rede  (d'à- 
panhar  peixe- lixa). 

t  BRETBssá.  B ,  adj.  de  bras,  ameiado,  cre- 
nellado,  a  alternadamente. 

Bretessbi  ,  X.  f.  pi.  de  bras,  fileira  de  ameias 
(em  uma  facha ,  banda ,  ou  pala). 

t  Breton  ,  ne  ,  x.  m.  e  /.  BretJo ,  oa  —  {adJ.) 
de  Bretanha. 

Bretonne,  x.  f.  capote  —  {d'hist.  /ui^) espé- 
cie de  tutinegra  (ave). 

Brbitb  ,  X.  f.  comia,  espada-eomprida ,  espa- 
dilo  —  {bot.)  herra-rooura  (india). 

BmettK.  b  ,  cortado .  lavrado ,  a  —  roçado ,  a 

—  dentado  (instrumento). 

BMETTELEa  ou  Bbbtter,  V.  0.  —  lé,  6,  part, 
(brelelé,  breté)  lavrar,  picar,  talhar  uma  pe- 
dra (eom  fferro-dentado)—  csoodar— (v.  n.  des> 
•er  brígio ,  espadachim. 

Hurm.  X.  m.  (bretéur)  brígflo,  brígoso, 
espadachim,  rixador. 

BMEfUJiB,  s.f,  (bretcire)  dentes  (em  martcllo- 


BRI 

de-canleta^ ,  etc.)  —  dentadora  (detaHio 
tello- dentado ,  em  pedra ,  pau ,  efe) 
Brevil  ,  X.  m.  (bréulbe)  bosque ,  matta 

—  monta  —  tapada  —  {pi.  naut.)  briOes, 
gadeiras ,  estiogues  —  tripas  (de  peiíea). 

t  Breoille  ou  Bebdouss,  X.  f.  pi.  enti 
(dos  peixes). 

Beediller,  V.  n,  naut.  (brulhé)  carreai 
Ibèr ,  ferrar  (as  velas)  —  estingar. 

BsEDVAGE ,  X.  m.  (breuv^Jje)  beberagem 
bida ,  liquor  —  roedecina ,  remédio  —  m 
igual  (de  vinho ,  e  agua). 

BRfivE ,  X.  f.  breve  (syllaba)  —  (mus.)  n 
musica  (vale  dons  compassos)  -^de  moed 
dueto  (d'uma  lo  fiindiçlo). 

Brevet,  X.  m.  (breve)  alvará,  decreto 
pioma  —  carta-de-meroé ,  patente  —  cooi 
(do  mestre  co'o  apreodiz)-Hescripto,  etc.  qi 
um  capitJo  de  navio  de  dar  couta  da  Csa 
que  tem  a  bordo  —  banlM>  (d*uma  cuba  de 
tureiro). 

Brevetaieb  ,  X.  m.  (brevetére)  o  que  Ir 
vará-real  (para  algum  beoeficio). 

Brevetée,  v.  a.—  té.  e,part,  (breveté) 
alguém  o  alvará ,  etc.  (de  um  officio ,  eni| 
ou  pensáo). 

Brevevz,  X.  m,  (brevéu)  gancbo-fetreo 
caranguejos ,  e  lagostas  d*entre  rochedos). 

Bréviaire  ,  x.  m.  (breviére)  breviário  ■ 
sumo. 

Breviatedr  ,  X.  m.  o  que  escreve  brevet 
tifldos  (brevistA). 

t  Brevipédes,  X.  m.  pi.  d'hist.  nat,  pai 
brevipedes  (com  pés  curtos). 

t  Brévipenne  ,  adj.  2  gen.  e  x.  d'hist. 
oom  azas  curtas. 

t  Brévirmtre  ,  adJ'  2  gen.  e  x.  d'hist. 
de  bico  curto  e  grosso  (pássaro)  —  (x.  m 
pássaros  (com  bico  curto). 

BaévrrÉ ,  x.  f.  gram.  brevidade  (das  sy  IL 

t  Brev^erie  ,  X.  f.  boi.  planta  (da.famili 
oonvohrulaoeas). 

t  Breynie  ,  X.  f.  boi,  planta  pouco  c 
cida  (cresce  nas  ilhas  do  mar  do  sul). 

t  BaEzoLB,  X.  f,  decttz.  guisado  (de  tal 
nhãs  de  carne .  etc.) 

t  BRI  ou  Bry  ,  X.  m.  boi.  planta-musgoi 

Bribe  ,  X.  /*.  (brfbe)  naco ,  pedaço ,  trac 
(de  pão)  —  tassalbo  (de  carne)  ~~  (pL)  n 
sobejos  (da  meza)  —  (fig,  fam.  iron.)  dta 
phrases  tomadas  de  auctores  vários  (sem 
lha ,  ou  critica). 

Briber  ,  V.  a.  buri.  (bribé)  comer  (com  i 
guice)  —  empanturrar-se. 

t  Brubrebsb,  X.  A  des,  mendigante,  ] 

—  brejeira ,  marafoua. 

t  BaiBRi ,  X.  m.  d'hist.  nat.  verddhi 

balsa  (em  Normandia). 
Brk  ,  X.  m.  gaiola  (d^apanbar  pasuros). 
Bric-X-Brac,  X.  m.  revendáo  (de  tara 

lhos,  etc.) 
t  BaiCE,  X.  f.  bagaço,  etc.  (da  canna-d*açi 
t  Brick,  x.  m.  naut.  brigue  (navio  de  gn 
Bricolb  ,  X.  f.  oorreáo ,  tirante  —  corre 


«M^  4i  ctdeiriBiMi ,  ete.)  —  labUlba  (de  bilhar) 

thnciflo —repcrcQMio  da  péU 

DO  imiro)  —  {éê  P^c)  linha  (atada 

1  VBi  cMaea)  —  {fig,  des.)  mentira  —  lomba- 

fu  —  ipLée  cac.)  rades  (d'aptnhar  Teadoe,  etc). 

(  De  oa  par  bncoie  ,  indirecUinente  :  donner 

ramènaUe,  deaeolpar^e ,  exconr-ic  (frirola- 


V.  fu-'lé,  «,  part,  (brikolé)  jogar 
(pv  liMiliia)  —  ijam.)  obliquar ,  tergiversar  — 
{ée  coç.)  ir  ca ,  e  la  vo  cào)  —  passar  ligeira- 
■aHe  pcr  entre  arvores ,  çarças ,  etc.  (o  ca- 
\iSo)  —  (v.  a.)  remexer  na  booca  algum  bo- 
ndo moi  quente  —  gozar  (d*onia  molhar). 

Bamun ,  i.  m.  (brikolié)  cavai  lo  preso  ao 
Us  do  das  varas  (em  uma  sege,  etc.  de-posta.) 

iliiotii,  t.  m.  (brikôa)  enganador,  tractante , 
«Ilíaco— miserável. 

fifticoisAiix,  s.  m.  pi.  (brikotô)  peças  de  ma- 
*ta  voa  parte  anterior  do  teiar  dos  tecelões). 

Baòs ,  s.  m.  (bride)  freio  —  brKda ,  rédeas  — 
flordão,  fita,  ele  em  chapeo  de  mulher  (ala-o  de- 
bÉxo  da  harha)  —  aro  férreo  (impede  rachar-se 
BM  peça  de  pau)  —  {fig,)  constrangimento,  etc. 
-  mosca ,  ponto. 

(Mler^^  en  main ,  obrar  cautamente  :  te- 
nir fOQ  industrie  en  bride^  conter,  reprimir  soa 
■diatria  :  mettre  la  bride  sur  le  cou  à  quel- 
^i^n ,  pcrmittir  a  algœm  toda  liberdade  ;  en- 
tn^il-o  a  si  mesmo  :  courir  à  toute  bride  ,  cor- 
m  a  toda  redea ,  á  redea  solta  :  venir  à  toute 
^Jt ,  vir  a  todo  correr  :  mener  à  toute  bnde, 
vmnak  i  desfilada  :  lâcher  un  peu  la  bride,  a- 
targar  alguma  cousa  a  redea  :  rompre  sa  bride, 
psrdrr  a  devida  drcumspeoçâo  :  brides  à  veaoz, 
Aieunos,  roins ,  loucos  {prov.). 

:,s.m.  d'hist.  nai.  peixe  (d*ette  nome). 
a4J-  9>nát)  enflreiado,  moderado , 
Rprmtdo,  a. 

Gae  affaire  sellée ,  et  bridée,  negocio  com- 
plelsnente  arrematado  :  un  oison  bridé,  um 
I 


,  neado,  que  inda  náo  viu  mundo. 
,  V.  o.  —  dé.  e,  part,  (bridé)  bridar, 
cafmir  ^  apertar,  cingir ,  estreitar,  ligar  — 
ilig.)  eunter,  moderar  refrear,  reprimir  — 
fjuutt.)  apanhar ,  prender  a  ancora  (pari  náo  se 
fBlirTsi  mmto  na  areia). 

(Chacon  bndera  sa  bete ,  cadanm  se  condo> 
Éré ,  00  governará  pela  soa  phantasia  {prov.). 
t  Bama ,  «.  m.  o  que  fu  bridas,  rédeas,  etc. 
Itiaa»,  s  m.  (brídoár^  tira  de  panno  com  um 
sordâo  nas  pontas  (em  as  coifas  das  mulheres). 
t  BaiMU,  s.  f.  naut.  (bridóle)  apparelbo  (as- 
,  e  dobra  aa  dntas  do  navio  sobre  as  ca- 


,  s.  m.  (bridte)  bridio,  freio  (ligeiro) 
do  véo  (de  ftreira). 
tlHMnyi,  1.  f.  naut.  aocio  de  prender  (aan- 


tai ,  #.  f,  bam  foom  que  o  padeiro  bate  a 
■M)  —  (J.  m.)  queijo  (assim  chamado), 
t fciatif  oo  BiiKBgiiB ,  1.  f.  bot.  planta 


,  mdj,  héiàk  eon  a  brie  (masu) 


137 

Baoor,  ítb,  (bndr,  te)  brew*  cntlOy  a— 
conciso •  sucdnto,  a  —  prompto ,  a^—  (f.  jm.) 
licença  para  sair  (mn  navio). 

t  Brio  ,  v.  a.  —  ié.  e,  part,  (bríé)  bater  for- 
temente (a  massa  do  pio). 

Brieux  ,  A".  Brbf. 

BaiKvnuMT,  adv,  (briéveman)  breve,  com- 
pendiosa ,  resumida,  suodnta,  summariamenle. 

BaiÉvnt,  s.  f.  (brièveté)  brevidade ,  curteza 

—  concisão. 

BaiFABLB,  adj.  2  gen.  eomivel,  que  pôde 
comer. 

t  Bhifacdbb  ,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  (brifodé) 
dar  a  primeira  penteadura  (ás  lás). 

BaiFAtT ,  1.  m.  (hrifò)  espécie  de  cio-de^<âça. 

f  Brwb  ,  s.  f.  popui.  naco  (de  páo). 

Brifer,  V.  o.  —  fé.  e,  pari.  popul.  (brifé) 
comer  (com  voracidade  )  devorar  —  gramar  — 
deseogaçar. 

Brifeur  ,  se  ,  j.  popul.  comilão ,  glotào ,  ona 

—  devorador ,  gargantáo ,  ona  —  goloso ,  a. 

t  BRinDÂN«B,  s.  f.  sorte  de  pêra 

Brifier,  s.  m,  baiíra ,  facha  de  chumbo  (guar- 
nece os  cavalletes ,  e  aljerozes  dos  telhados). 

Bbicadb,  s.  f.  milit.  brigada  —  haiaiháo, 
companhia ,  esquadrão,  etc.  (sob om brigadeiro) 

—  quadrilha ,  turma  (de  gente^ 
{Brigade  d*archers ,  quadrilha  d*esbirros. 
Bricàoub  ,  s.  m.  (brigadié)  brigadeira 
Brioand,  s.m.  (brigán)  bandido,  bandoleiro, 

ladráo,  salteador  —  assaMíno  —  facinoroso,  mal- 
vado —  concussiooario ,  exactor. 

(Assommer  le  brigeund  ,  matar  o  ladrão. 

Bbiganoâvb,  s.  m.  (brigandáje)  assassínio, 
latrocínio,  roubo  (  em  estrada  )  —  concussão,  de- 
piíedação,  exacção,  extorsão,  pilhagem,  ra- 
pina —  injustiça  —  desordem  —  má-admiuistra- 
ção. 

(  Exercer  des  brigandages,  exercitar  roubos. 

Bbigamdbâii,  s.  #71.  fam.  (brigando)  ladráozi- 
nbo,  roubadorzinho ,  salteadorzinho  —  rato- 
neiro  —  velhaquinbo. 

Brigànobb,  V.  n.  (brigandé)  assassinar ,  la- 
trodnar ,  roubar,  saltear  (nas  estradas). 

BBifiAraHNB ,  s.  f.  ooU ,  saia-de-malhas  — 
couraça  (antigua). 

Bbioantin  ,  s.  m.  naut,  (brigantén)  bergantim 

—  escaler-grande  —  leito-portalil ,  ou  de-campo. 
t  BRiOAirmiE ,  s.  f.  naut.  vélanhstincta  (dos 

bergantins). 

t  Brioaot  ,  s.  m.  lenha-nova  (para  queimar). 

t  *  BaifiimN,  s.  m.  religioso  (de  sancta  firi- 
gida\ 

Brwnouc  ,  s.  f.  (bnnhóle)  ameixa  de  Brínholes 
(em  Provença). 

t  Bbigiíoub,  s.  f.  bot.  planU  (da  fomilia  das 
umbelliferas). 

t  Brignolibr  ,  s.  m.  bot.  arvorezinba  cqjo 
frueto  similha  a  anitona  (cresce  em  San'  Do* 
mingos). 

t  Bbicot  ,  s.  m.  lenha-nova  (para  queimar). 

Bbhsiib,  s.  f.  (bdghc)  sollidUçio  —  de»^ 
ambicioso  (de  conseguir  alguma  cousa)- facção, 
partido  — intriga,  manejo  — cabala,  conspift. 


138 

«lo.  niMblnafto  — pentguicio-^bniai,  in- 


(Faire  une  bngys  pour  pirvoaip  A  l»  coih 
roQM ,  fuer  mu  ptrU<lo  ptrt  oomepdv  o  reino  ] 
faire  leur  brigue  j  ftunr  ma  fteQto  :  fltíre  dei 
brigues,  armar enredpi. 

BRMiiTai ,  V.  o.  •*-  gué,  0,  pmri.  (brigbé) 
IHNMirar,  tollieitar  (oom  empeBbe)-Hmibiok»ap 
»-  acariar  (algmna  eoma)  <-  cabalar ,  imrisar , 
machinar. 

{jBriguer  Ia  Aivem»  de  qoelqu'mi ,  diligenciar 
a  froteo^  de  alguém. 

Baicuiini,  ê,  m.  îles,  (brighéur)  pretendente 
ambidoeo  —  o  que  procura  com  empenho. 

t  BaiLLÁHHiNT ,  adv,  (briltuunan)  brilliante , 
Inzidameotc 

BaiLLAMT,  s,  m,  (brilhân)  brilhante  (diamante) 

—  brilho,  esplendor,  lustre. 

(Faux  brillants,  oonceitoe  ingenboeoi,  mu 
IHtoIos. 

Brillant,  b,  adj.  (brUbân,  te)  brilhante, 
fulgente,  luddo,  luzidio,  refulgente,  resplan- 
decente ~  esplendido ,  lustroso ,  luiido ,  a  — 
Iftg,)  espirituoso ,  subtil  —  daro ,  conspícuo ,  4 

—  alegre,  vivo,  a. 

(Pensées  brillantes  ,  pensamentos  lumiao^ 

SOS. 

BaiujLim ,  s.  f,  nome  fulgar  (d'umt  concht* 
nha  do  género  bulimo). 

Brillante,  b,  adj»  cheio  de  falsos  brilbantee 
(estylo ,  etc.) 

Brillanter  ,  tf.  «.  —  té,  e,  pari,  (tNilhanté) 
abrilhantar,  ornar  «  lapidar  diamantes  (em 
fliceszinhas).  - 

t  BaiLLAimim ,  adi.  f,  brilhantina  (flor). 

Brillbr  ,  V.  n.  (brilhe)  brilhar,  luzir,  resplan» 
deoer,  solntlllar—(/f^.)  campar,  distinguir-se— 
ser  respeitável  —  (</0  <;af.)  buscar,  investigar 
bem  (diz-se  do  cio). 

{Briller  par  son  esprit ,  distinguir-se  per  seq 
Ingenho  t  briller  dans  les  couTersations ,  lunr 
nas  practicas,  palestras ,  etc.  :  la  jeunesse  brille 
sur  son  visage,  reluz  a  juvenilidade  em  seq 
semblante. 

t  BRiLLonm ,  V.  n.  —  té,  e,  part,  (brilhoté) 
brilhar  um  pouco  (em  uma  espherazinha) -^ 
(V.  r.  fig.)  abrilbantar-se  algum  XànXoides.). 

t  Brim  ou  Brah  ,  #.  m.  (brên ,  brân)  palavra 
cora  que  ee  Bramenes  designam  a  divina-Sa- 
piencia. 

t  BanBAL,  #.  m.  naut,  o  transportar  ao 
porio  as  cousas  inúteis  (antes  de  começar  um 
combate). 

Brihrau,  #.  f,  picoCa-da-bomba  (serve  para 
fazer  tirar  agua). 

hKiMMktJÊÊLtV,a,'^U.e,part.fàm,  (bren- 
balé)  tocar  (os  sinos)— repicar-mal—fiuer  motim 
HDom  ooojta  soante)  —  agitar,  sacudir  (sinos).      | 

f  BRIMMLUI,  ^.  AiRILLB.  { 

Brimiorion  ,  s.  m.  fam,  (brenboriOn)  baga- 
lella,  bugiaria,  fTandnlagem,  ninharia,  rtdi- 
enlaria. 

t  *  Buhbotbi,  V.  o.  (tnnboté)  fsllar  (entre 
nenfes). 


Bum  ,  #.  M.  (brên)  Ho  -  iMUe.  pt .  ftr»,  fv- 
i9BlM«*-llBvni,  paihtabi-^MpAilHia.ici» 

f  íMiniíf  1  hnaãrtinhn  nadMiilho  t  iOfOiOrilÉB 
•»poneoohinliû<^peftdepaa  Qoiíb  e  dliiHD 
^fnminho«*fniittti  Cto  l9W«  ft^~PiBM 
(d'abestma)* 

(Bols  ébbrtm,  pau  nifrwwnda  :  iwbewi  iw 
d'homme,  um  homem  bem  feito  {fanCi  ;  APMI  â 
brin  j  lio  a  fio,  sncoessivaiiieRte  (odf  •). 

t  BUN-BLANe ,  $,  mu  d*hut,  mU*  (teen-MAa) 
piot-flor  (passarinho  da  Guiana). 

t  Bam-BLBir,  s,  m.  d*Mêt,  mU.  pion-Bor 

t  BRDhD^AHomi,  #.  01.  bõt,  aHNMto,  ele. 

exótico.  I 

BRiN-o^BrroG ,  #.  m.  (brlB-d^BstAk)  bordie, 
pau-ferrado  (em  ambas  as  pontas).  \ 

«Brinob,  s.  f,  (brènde)  brinde--  Uqoor,  vi- 
nho ,  ete.  bebido  (i  saúde  d'alguem). 

f  BanniBLLBi ,  s.  f.  pi,  fbnu»seeoas. 

Brinoillb,  s.  f,  de  Jard,  (brendllbe)  rami- 
nho ,  virguiu  (d'arvore^  —  ramo  (com  frocta). 

BaiHDONB ,  s.  m.  fhicto  (das  Indiae  orieotass). 

t  BRiNDONin ,  #.  jfi.  bot,  planta  (da  famBíi 
das  gutiferas). 

Bringob  ,  s.  m,  (brêngbe)  cavallinho  inaMieitiv 
rossim. 

(Grande  bringue ,  mulberona  deusada ,  wh 
gra ,  etc.  Ipopul.)  :  en  bringues  ,  em  pedacoí, 
em  desordem  iadp,), 

t  Brinqderallb  ,  s.  f.  (brenhcbále)  peca  di 
machina  (sustem  os  baldes  do  ardosletat)). 

t  Brinquillb  ,  s.  f.  certo  peoeguelro. 

Brioche,  s.  f.  bolo-sovado  (leva  roantaip, 
tarinba ,  ovos ,  elo.)  —  (popul.)  descuido  —  erro 

—  inbabilidade. 

f  BnioiNB ,  ^.  Covleiivréb. 

Briolbt,  s.  m.  amante,  namorado  (temo 
gascunhez). 

Brion,  s.m.  musgo  (do  carvalho,  ele.)— (mm/.) 
peça  da  roda  de  proa  (d'um  navio). 

Briottc  ,  s.  f.  anemona-riUosa  (flor\ 

Briqdaillons  ,  s.  m.  pi.  de  fUnd,  (brikelbôo] 
pedaços  de  tijolo  (para  n)oldes>. 

Briqcb  ,  s.  f.  (brfke)  ladrilho ,  tijolo. 

Driqgbt  ,  s.  m.  (brfké)  rtizil  (de  ferir  lume)  •« 
sabrezinho  ^de  soldado-a-pe)  —  espede  de  des. 

(Bolte  á  briquet,  caixa-da-isca 

Briqubtagb  ,  s,  m.  (bnketíjt)  ladrilho  (hni- 
tado)  —  obra  (de  iQolo ,  ou  de  ladrilho). 

Briquetéb  ,  a4/.  /:  dVr  de  tijolo  (urina). 

BBKKJBrm,  v.  a.—fé,  e,  part,  (briketé)  ladri- 
lhar ,  fingir  ladrilho ,  t^k»  (rebocando  a  parede 
com  oca ,  e  gessoj. 

Briqubtbrib  ,  #.  f.  (brikfterí)  fionKHle-tQolo 

—  logar  onde  se  ftz  o  tijolo. 

t  BRiQUETBim ,  s,  m.  (briketéar)  o  principal 
Miricante-de-Ujolo. 

Briqdbtier  ,  s.  m,  (briketi^  o  que  Ikf ,  e  ' 
vende  ladrilho  ~  t^oleiro  -  ladrilhador. 

t  Bríoubtibí  ,  s,  f.  pL  tyolinhoe  (tarvidoí 
de  vários  combustíveis). 

Bris,  s  m,  for,  (bii)  «rromUmento,  f^ 
tura,  rotnra (com vtelenela^  - {pmui,) padaçoii 


•1 .' .  J 


f  Camt,  #.  m.  d'hist  rmt.  noam  tiilgir  do  1 

moi^efn,  elc  (pciie). 

CiwrAU  «  g.  m.  maut.  Ba^maçAo  cotleira , 
miÊQÊboMoaiio, 

t  CAMrre ,  #.  /.  d'hist.  nat.  pcixe-andorinba. 
,  V.  n,  OMletr ,  oa  oavegar  costa  a 


t  Giiarani ,  nanregador-cotteiro. 

Gamtok,  s.  m,  (Juhoiúé)  embarcaçâo-OMteira. 

CuanÈam  «  s,  f.  barquinba-cbata  «  aie.  (voga 

■0  Enro ,  rio  de  França). 

t  GàMm.  c,  s.  (kabolén  «  fm)  comedi—te,  a 
(«Bbalante). 

t  GAMlmiaCB ,  «.  m.  ivpnieotaflio  »  de  de 
cabotin  —  comedia  (mal  feita ,  oa  mal  repre- 
Mlada). 

t  CàMnoŒn,  V,  a.  (kabotiné)  exmxr  o  initier 

oooMnaaHrtmtioo^ 

CilOVMtBB  ou  GàBOttÉBl,   S,    f.    de  pêiC. 

wgem  de  trawnalho  francei. 

t  GAMiniiJi ,  #.  f.  bot,  aloct-pita« 

t  Camobb  ,  #.  m.  </'Aix/.  no/,  panaro  (do 
Insil). 

CàBRE ,  S.  f.  naut.  comedOTHlas-enxarciat  ^ 
hoiie-raioiMlo  (ou  berdadat  de  nma  galera)  — 
frtn,  triangulo. 

CiKÉ.  m ,  (K</.  ^  ^ni#.  empinado  (caTallo). 

Cabu,  V.  n,  —bréé  e,  part,  {Se)  v.  r.  (ce 
ÎAHf)  cmpioar-ae,  ei^ner-ae ,  lerantar-M  (o  oa- 
^>Bo)— (/i^.)  engrUar^se,  opporee,  —  offeo- 
4Er-«  —  agattar-ie ,  eoeoieritar^ ,  enfiKlar-ee. 

Cami  on  GAïaiL,  s.  m.  oabrito,  cakrioolo. 

tCÀBHiHM,  s.  m.  d'/Ust.  nat.  peiie  (da 
i!ba  Tmeriflle). 

r  Gamhlla  ,  â.  m.  d'hist.  nat.  peixe  (dot  ma- 
rcs da  America). 

fGABULur,  ê.  m.  bot.  plantât  (tetm  floret 
nonopilalat). 

CuDoeLB,  s.  f.  cabriola ,  polo  (de  dançarino, 
etc.)  —  salto  (d'um  caTalIo}  -^  quéda* 

CÁttnun ,  Vé  n.  (kabriolé)  cabriolar,  palar, 
oKar. 

CàBuoLBT,  s,  m.  (kabriolé)  carrinlio  (a  cor- 
tfn,  oa  deeooberto)  -^  tamborelinbo ->  Cûrma 
(de  sapateiro). 

CAmmjEfiB«  a.  m«  (kabrioKur)  cabriolador, 
fidador  -^  taltadoro  «jpie  fax  cabriolets» 

Cabrions,  s.  m.  pi.  mar»  ounhat  (metten-at 
drit  dat  canrecat  d'artilberia ,  qaando  ha  bor- 
ratca). 

:  Goi««  «.  m*  pi.  naut.  apoiot  (do  toldo 
fama  galé). 

CAiaoïff  Sé  m.  pelleHle-cidtrito. 

CàBBOOET ,  s.  m.  (kabraé)  carretinha  (lera  al 
ennat^acMBr  ao  iogenbo). 

ClBBODErnsB,  s.  m,  (kabrœtié)  o  que  oODdm 
■I  carrinho  (oom  cannat-d*açaear,  etc.) 

t  Câbocao  ,  s.  m.  limão  (dat  Pbilippinat). 

tCAAMa,  #.  m.  bot,  planta  americana  (tua 
Mu  etpinhota  dá  a  fflaça)« 

t  Cahb  ,  a.  IIB4  planta  (de  Java). 

t  CAarai,  #.  m,  d'htst*  nat^  cãrútp  «  noohû 
iBBmii). 

GAm,  údU*  m.  pnhrt) rapeftodo»  t  (poom). 


GAC  IM 

t  *G*MiCEn,  V,  0t  (kabioé)  enganar,  teduair 

f  CABCSIfiBB,  ^.  CABOODIÈai. 

Ga«a«  SMLpoput,  (kakâ)  caoa,  cagalhão,  exore- 
mento,  merda  «  to^jidade,  trampa  (de  eriançat). 

Cácaieb  ,  V,  n,  gritar  ^a  perdii> 

Caçam  ,  s.  f.  popul.  cagada  ~  canodKMrada 
desacerto,  pachoochada,  tolice  —{fig»fam.) 
imprudência  —  cobSrdia  —  empresa  rmal-tuoee- 
dida). 

Cacacocce,  s,  e  adj.  m,  med,  mptciê  de  iin- 
éuenlo, 

i  GáfiAirami  9,  nté  pitlarba  franeexa  —  ca- 
caoMira  meiicafla. 

t  Cacainah.  s,  m.  espécie  de  figetal. 

tCMUJAO  ou  Cacabao,  a.  m.  d'hist.  nat, 
taki,  oa  macaco  (da  America  meridional). 

fCAfiAiAAA,  #.  m,  bot,  planU  de  jardim 
(tromba). 

t  GjMiAuairniàa^  a.  m,  bot.  planU-oorym- 
btfera. 

Gacaui,  s,  f»  bot,  cacalia,  herra-leontica 
(planU). 

t  CAfiAmnB-TLeifAgDiLOHi,  s,  f.  raiz  comlvel 
mexicana» 

Cacao  ,  a.  m,  (kakaó)  cacao. 

f  Cacaout,  s.  m.  d'hist,  nat.  pássaro  (da 
America  teptentrionar). 

Caqaoybi  ou  Cacaotibb,  sjn,  bot.  caraociro,  a 
(arvore  do  cacao). 

Cacaoybri,  «. /*.  (kakaoiáre)  cacaoal  (plantio 
de  cacaoeirot). 

t  Cacaaa,  s.  m.  bot*  plaoU-leguminota. 

t  Cacaiu-caoara,  s,  tn.  bot.  planta  monope- 
tala  americana. 

t  Cacarder,  v,  n.  gritar  (o  pato). 

t  Cacabbt,  s.  m,  relat.  licença  concedida  para 
pastar  pela  alfandega  inferior  (em  Damietta). 

fCACASTOL,  s.  m,  d'hist,  nat.  estorniobo 
(do  Mexico)* 

t  Cacatoire,  adJ,  2  gen.  med.  (kakatoáre) 
febre  com  cólica,  ele. 

t  Cacan  ,  s,  m.  relat.  doctor  judeu ,  ou  ma- 
hometano. 

t  Gacavi,  1.  m.  preparação  alimentai  (é  feita 
co'a  raiz  de  mandioca). 

t  Gmmuonm,  s,  f,  pílula  (contra  a  dyten- 
teria). 

t  Caceras,  s.  f.  raiz  india  (sabe  a  casianba). 

Cachauit  ,  sjn^  dhUt,  nat,  (kacbaló)  ctpede 
de  baleia-pequena. 

f  GACHANG-PÁBÁiift,  s,  tn,  planta-lcgumÍnosa 
(de  Sumatra). 

f  Caghatin,  s,  m.  gemma-laca  (de  Smyrnal 

t  Cachai)d-cobim«,  a.  m.  planta-leguminosa 
{fie  Sumatra). 

Cache,  s,  f.  fam,  (kicbe)  etcanbbo  -  escoa- 
dedouro,  esoondrge,  latebra  —  segredo— moeda 
(india  .cbineia). 

{Caehe  n«z,  mascarilha  de  mulher:  caúhe 
platine,  couro  de  cobrir  os  fechos  da  espin- 
gardas trouver  ia  cache,  achar  o  segredo  do 
negocio,  etc.  (prou.  ). 

GàcnÉ.  B,  part,  c  Oi^/.  escondido,  occullo^  a 
—  iflg»  )  dittimolado ,  fiiifçido ,  a  •  privado ,  a 


140 


BRO 


t  iiMciîiJs  ua  fiioocus ,  s,  m.  d'IUU,  nat. 
coDcha,  oa  nurisoo. 

Bbocbant  ,  adj,  m,  de  bnu,  (brodiân)  atra- 
tessado ,  atraveiaante ,  que  atravessa  todo  o  es- 
cudo. 

{Brochant ,  sur  1^  tout,  de  mais  a  mais 
{adv.  fam.), 

Baocn ,  x.  f.  (brócbe)  espeto— cayilha ,  tomo 

—  agulha  (  de  meia  )  —  ponteiro  —  torneira  — 
espicbo  —  broca  (de  fechadura)  —  brocha  (de  sa- 
pateiro) —  Taríoha  (para  enfiar  vélas)  —  fuso  — 
{pi.)  presas  (de  javali)  --  primeiros  cornos  (do 
capreok)'. 

(Drap  à  double  broche  ,  panne  bem  tecido. 

Brochée  ,  s,  f.  espetada ,  ou  espeto  cheio  de 
carne  —  torci<las  de  vela  (dependuradas  em  um 
espeto). 

BaocHER ,  v.  a.  —  ché.  e,  part,  (broché)  pas- 
sar ouro,  e  seda  (n'um  estofo)  —  encadernar 
(em  papel)  ~  inetter  um  cravo  (no  pe  do  cavailo) 

—  *  trabalhar  voom  agulhas-de-meia)  —  (/ig.) 
etcrever ,  trabalhar  á  pressa  —  pôr  a  telha  uma 
sobn;  outra  —  pregar  —  *  esporear. 

Brochet  ,  s.  m.  d'iUst.  nat.  (broché)  lucio 
(peixe). 

BaocHETON,  X.  m.  d'hist  nat.  luciozinbo 
(petxe). 

Brochette  ,  i.  f.  (brochéte)  espelinho  ~  espe- 
tada —  íigado,  etc.  (assado  no  espeto)  —  oscala 
(do  fuodidor-de-sinos)  —  {d'impr.)  cavilha  (se- 
gura a  frasqueta  ao  grande  tympano)  —  vari- 
nha (para  dar  de  comer  a  pássaros). 

Brochettíík  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (brocheté) 
melter  brochas  no  assado  (para  segurai-  o  no  es- 
peto) —  (naut.)  medu>  os  membros ,  as  borda* 
das  (d*um  navio). 

Brocheur t  se,  s.  (brocheur,  ze)  encaderna- 
dor ,  a  (em  papel)  —  meieiro ,  a. 

Brocboir,  t.  m.  (brochoár)  noartello  (de  ferra- 
dor). 

t  Brochon,  s.  m.  espede  de  gomma«  que  se 
tira  do  bdcllio  (arvore). 

Brochure  ,  s.  f.  (brochure)  encadernação  (em 
papel)  —  trabalho ,  e  preço  do  encadernador  — 
brochura ,  folheto. 

t  Brochurer  ,  V.  a.  iron.  (broclMiré)  brochu- 
rar  (escrever  brochuras). 

t  Brochukisr  ,  #.  m.  tadj»  (brochorié)  (bro- 
chureiro  o  que  escreve  brochuras). 

f  Brockbn  ,  «.  nu  espécie  de  granito. 

Brooous  ,  X.  fn.  (brokolf)  brocoli ,  broccolos 
(sorte  de  couve  italiana)  —  grelozinho  (de  couve). 

Broootti  «  X.  /*.  parte  oascosa  e  butiracea  (no 
soro). 

Brodequin  ,  s.  m.  (brodekén)  borzeguim,  oo- 
ttaunto  —  (/»/.)  tortura ,  tractos  —  meiaszinbas 
f  per  beixo  das  botas). 

(Chausser  le  brodequin  ,  compor  uma  tra- 
gedia ,  ou  fallar  em  estylo  trágico ,  empolado 
(sro/i.). 

BBOon,  V-  a.  —  dé.  e,  part,  (brodé)  bor- 
dar, recamar  —  metter  flranja  —  florear  —  [fig, 
fam.)  embeUecer,  omar-arapliar— (^cAdV^/.) 
(a  borda  d*imi  chapeo),acairelar. 


BRO 

{Broder  bien  un  conte ,  adora 
bem  um  conto. 

Broderie,  i.  A  (broderi)  bordado 
bordaria  ,  recamadura  —  {fig.)  enl 
(em  discurso ,  canto,  etc.)  —  {deja< 
timento  (de  buxo ,  etc.)  —  {pi*  mia 
didas  (execotan-as  rapidamente). 

Brodeur  ,  se  ,  x.  bordador ,  a  ,  n 

f  Brodu  ,  X.  f.  bot,  (brodT  plani 
dos  narcissos  (em  a  Nova-Hollanda) 

Brodow  ,  X.  m.  (brodoâr)  canudc 
furo ,  roquinba  (de  burdador). 

Brogubi  ,  X.  #71.  pL  fbrógbe)  calç 

Broie  ,  x.  f.  (broa)  gramadefra 
linho)  —  {de  bras.)  festão  (no  escw 

BaoiEiiEirr  ou  BroIment  ,  x.  m.  (I 
broaoaento ,  moedura ,  pizamento  • 
çáo ,  trituração. 

*  Broil  ,  X.  m,  espinhal ,  matta 
arvore). 

*  BroujjOT  ,  #.  171.  bosquezinbo  - 
nho. 

t  Brohatologib,  s.f.  med.  bromai 
tado  dos  alimentos). 

t  BaoMATOUMiiQUE,  otU-  2  gcn 
gioo,  a  (relativo,  a  á  bromatologia). 

Brobie  ou  Drone  ,  ^.  Brohos. 

t  Broméliacées  ,  x.  f.  pi.  bot.  ai 

t  Broméuk  ,  f^.  Ananas. 

t  BroheloIdes,  f.f.  pi.  plantas  (d 
naz  é  parte). 

t  Bromate  ,  X.  m.  sal  ^d'esté  noroi 

Bromien  ,  X.  m.  bromio  (epitbeto 

t  Bromiob  ou  Brohitb,  X.  m.  eh, 
pio  activo  (extrahído  do  acido- brom 

t  BaoBiQUE ,  adJ,  2  gen.  bromic 

BaoHOGRAnn ,  x.  /.  med.  des 
pbia  (descripçáo  dos  alimentos  solid 

t  Bromographique  ,  adj.  2  gen 
phico ,  a  ^concernente  á  bromograp 

BrohoS,  X.  #71.  bot,  espede  de  gra 

t  BaoauRE,  x.  #7i.  combinação  d*i 
de  grama  com  um  corpo  simples  coi 

Broncbadb  ,  X.  f.  embicada,  topad 
tropoQO ,  tropicadela  (do  cavailo). 

Bronghehent,  X.  #71.  (bronchemi 
tropeção,  tropeço,  tropfcso. 

Broncher,  v.  n,  (bronché)  embica 
tropicar  (o  cavailo ,  etc.)  —  {fig.)  fa 
dar ,  hesitar ,  vadHar. 

(  11  n'y  a  si  bon  cheval  qui  ne  bro 
gaem  ha  que  não  esteja  sujeito  a  en 

Bronches,  x.  f,  pi.  anat.  bronchi 
bofè ,  que  recebem  ar). 

BaoNcaiAL.  e,  adJ,  anat.  brondi 

f  Bronchies,  F'.  Branchies. 

Bronchique,  adj.  2  gen.  anat.  b 

f  Bronouts,  x.  /.  med.  inflan 
bronchios. 

BRONCHOcfaB ,  X.  A  med,  bronc 
pada ,  papeira,  bodo. 

Bronchoir,  x.  #71.  ^brohChoãr)  i 
(para  dobrar  pannes). 

t  BnoMCMffBONii,  X. /.  rottiiikUo 


BRO 

t,  s.  m.  cir.  broooôlomo  (ia- 
pma  operacio  dainila  broocbo- 

E^  s.  f,  cir.  broncbotomia  (inci- 

i). 
avnnuQOB ,  adj,  2  gen.  oooœrDente 


BRO 


141 


■,  i.  /*.  d'hùt.  nat.  geoero  de  coii- 

■do. 

t  OQ  Bmwton  t  s.  f.  e  m.  d'antig. 

10  de  tirooze ,  do  quai .  pedras  agiia- 

fam  o  troTio  —  ^adj.)  brôntoo ,  to- 

rfcjaote  (Jopiter). 

UoLy  i,  m.  log^  ODde  se  ooUocaTa  a 

niiadora  do  troTâo. 

us,  «.  m.  sulfUreto-de-fero. 

t.  m,  bronze  —  colH^Ternaelho  — 
i  de  brome  —  canbáo,  peça  d'artilbe- 

ie  ^/viLStf  4  coração  duríssimo  (/2^0* 

j ,  adj.  tîacto,  a  de  negro  —  bron- 

odado,  a. 

; ,  V.  a.—  zé.  e,  part,  (bronzé)  broa- 

gir  de  preto. 

tr.  r.  tomar-se  doro  quai  o  bronze 

m^ê.m.  d'fUst-  nat.  mineral-ama- 

lo,  etc. 

MH ,  s.  m.  bot.  arvore  (seu  fructo 

to  aot  Hottentotes). 

T,  a. M.  d'hist.  nat.  (brokár)  lebre , 

corça  ,  gamo ,  veado  (d'um  anuo). 

A".  BaMOUSi 

BBBirr ,  adj,  dente-curro. 

ELDiB ,  i.  f.  pi'  pontas  (dos  rolos-de- 

iDôllio  (de  foibas-de-tabaco). 

n ,  v.  o.  —  quê.  e,  part»  de  pese. 

lar  o  peixiobo  no  anzol  (para  servir 

vt^s.  f.  dim,  (^trokéle)  brocba,  bro- 

negoiobo. 

Tcua ,  t.  m.  rutt.  abertura ,  buraco, 

laoteira  do  tonel). 

t.  m.  de  papel,  corpo  estranbo  (en^ 

pegadas}. 

m ,  #.  m.  bot.  planta  (da  família  das 

K,  s.m.  d'hUt.  nat.  pefze- jugular. 

±is ,  f^.  BaocMàniM. 

t.  f.  (bróoe)  escova  —  brocba ,  brossa, 

pi.)  moabo  de  peUo  (na  canna  das 

anímaet  montesinos). 

:,  #.  Hl.  bot.  espécie  de  urze ,  ou  tojo. 

E ,  /.  /l  bot.  arbustinbo  (de  San'  Do- 

,  V.  a.  —  sé.  e  j  pari.  (brocé)  esco- 
r ,  limpar  —  (v.  n.  de  cac).  correr 

UE^s.  f.  (brocerf)  hbiricã  d*escovas 

cio  do  esTOveiro. 

(brocié)  oqoe  raz,  ou  vende  escovas— 

ana-dlgítal  (berva). 

,  s.  f.  eûr  dada  ás  pelles  (oo'a  es- 


t  BaoswEUJB  DBRTBLÉB ,  S.  f.  bot.  planta  io- 
dia  (dá  o  vero  incenso). 

t  BaoTÈBB ,  s.  f.  bot.  planu  (da  Nova*Hespi- 
nba). 

Brod  ou  Bbodt ,  s.  m.  catca  verde  (das  no- 
zes ,  etc.) 

BROVÀnxBS,  s.  f.  pi.  (bruilbe)  intesUnott 
tripas  (de  aves ,  ou  peixei). 

Broijállb  ,  s.  f.  bot.  planta-escroAilaría. 

Brooas  ,  s.  m.  cerração ,  nevoeiro. 

t  BaocoouiiCAS ,  s.  m.   ente-cblmerico.  K 

VàHPIRE. 

BaouÉE ,  s*  f.  (brué;  aguaceiro ,  chuveiro  ~ 
borraoetro  —  geada  —  orvalbo  —  neblina ,  na» 
voa ,  nevoeiro. 

Bboitet  ,  s.  m.  (brué)  caldo  (com  leite ,  aço- 
car  etc.)  —  [j>opul.)  cbanfana ,  mau-guisado. 

(^ro£i«^d'andouille,  nada  (<fex.). 

Brocette  ,  s.  f.  (bruéte)  carrínbo-de-mão  — 
carretinba ,  carro  com  duas  rodas  (puxado  per 
um  bomem). 

BaouBma,  v.  a,  ~  té.  e,part.  (broété)  acar- 
retar ,  conduzir,  levar ,  transportar  (em  carreta, 
camnbo ,  etc.) 

Broubttecr  ,  s.  m.  (bruetéur)  o  que  puxa 
pelo  carrínlio,  etc.  (onde  váo  pessoas). 

BROUErrim ,  s.  m.  (bruetié)  o  que  transporta 
terra,  entulho,  etc.  (em  carrinho  de  uma  so 
roda). 

BroocnSb,  s.  f.  de  pese.  nassa-comprida. 

Baoubàha  ,  s.  m.  fam.  (bruáá)  acclamaçio , 
vivas  —  alarido ,  vozeria  —  assoada. 

(  II  se  fit  un  grand  brouhaha  ,  houve  grande 
applauso. 

f  BrovI  ou  Baoum,  s.  m.  canudo  (para  soprar 
o  esmalte). 

BaoDi.  B ,  adj.  (bruf)  crestado ,  queimado  {yt- 
novo  das  arvores,  etc.) 

Bbouillahini  y  s.  m*  (  brulhamini  )  embru- 
lhada ,  enredo  —  desconcerto ,  desordem  —  con- 
fkisio ,  escuridade  —  embaraço  —  {d'alv.)  em- 
plastro de  bolo-armenio  (para  cavallo). 

BaouiLLARD,  1.  m.  (brulhár)  cerração,  né- 
voa ,  nevoeiro  —  borrador ,  borrão,  rascunho  — 
diário,  registo  —  {fig.)  confusão,  obscuridade 
(no  discurso)— (/7if</.)  escurecimento  (na  vista). 

(Papier  ^/vi/iY/^rrúT^  papel- pardo,  passento. 

Brouille  ,  s.  f.  popul.  (bnllbe)  agastamento 
—  desavença ,  pendência  —  bolha  —  discórdia , 
dissensão  —  .desacordo  ,  desharmonia  ,  desu- 
nião. 

BaooiLLÉ.  B,  adj.  (brulhé)  confundido,  em- 
bralhado ,  misturado ,  a. 

(Fleur  brouillée  ,  flor  manchada. 

t  Broville-blancbb  ,  s.  f.  bot.  rainunculo- 
aquatico. 

BROunjJDiBKiT,  s.  m.  ibrulbemãn)  baralhada 
confusão  —  enredo  —  comistão ,  mistura  —  d» 
sordera,  discórdia,  dissensão. 

Brovillbr,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (bmlbé)  con- 
fundir, embrulhar,  misturar  —  embaraçar ,  en- 
redar —  mecber  — descompor,  desconcertar, 
desordenar  —  desacordar ,  malquistar. 

{Brouiller  'in  cheval    conduzir    guiar  oui 


144 


BRU 


teria  incifilidade  —  aiperefli  —  imalto  —  desa- 
foro ,  petulância  —  ardenda ,  arrebatameiito , 
precipitação  —  mau-aoolho. 
Br'  squet  ,  «.  m.  (briaké)  imoteDda ,  insulto 

—  descortesia ,  modo  incîfil. 

À  bnisquin  àrusquet,  quem  mal  falla ,  peior 
ouve  {prov,: 

t  Brusquiaire  ,  i,  m.  (bruslûére)  namorador 
(de  raparigas ,  etc.) 

t  Brussollbs  ,  «.  A  pl-  manjares  (  imitam 
guisados ,  etc.) 

Britt.  b  ,  €idj.  (bri2 ,  te)  áspero ,  a  —  bronco , 
bruto ,  grosseiro,  a  —  feroz ,  selvajem  —  [fig.) 
nâo-limado,  tosoo  (escripto,  etc.)  —  {f.  convn.) 
pesada  com  sua 'tara  (fluenda ,  etc.) 

t  Brota,  s,  m.  bot.  anore  (similha  o 
cypreste). 

Brutal,  b  ,  (brutal)  brutal ,  selrajem  —  ani- 
mal ,  bestial  —  ferino ,  fero,  a  ^  grosseiro,  a  — 
impcrtiocnte  —  arrebatado,  a  —  (i.  m.)  homem 
rústico,  etc. 

Brutalement  ,  adv,  (  bridaleman  )  bestial , 
brutal ,  ferina ,  feroz ,  grosseiramente. 

Brutaliser  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (brirtalizé) 
brutalisar,  maltractar,  ultrajar  (alguém)  ~~  dizer 
▼illanias. 

Brutauté,  s.  f.  bestialidade,  brutalidade— 
ferocidade  —  excesso  —  grosseria  ,  rustiddade 

—  aspereza ,  dureza. 

Bruta  manna  ,  i.  f.  pêra  (assim  chamada). 
Brutb  ,  1.  f.  alimária ,  animal ,  besta ,  brfilo 

—  ifig.)  homem  sem  juizo  e  razão. 
Brute-bonne  ,  «.  f,  sorte  de  pêra. 

t  Brdtiens  ou  Brutuires  ,  s.  m.  pi.  antiguot 
povos  calabreies. 

Brutieb  ,  «.  m.  d'hiit.  nat.  botio  (ave-de- 
rapina). 

*  BRUTiFiGATioif ,  s.  f.  (brutíficacite)  bnitifi- 
cação  —  estado  das  bestas. 

*  Brctifií.  b  ,  aáj*  abrutado ,  brlktiflcado,  a. 

*  Brutifier  ,  V.  n.  —  fié.  e,  part,  abratar, 
brutíficar,  fazer  besta. 

t  Brut-in«ínu  ,  t.  m.  diamante  polido  natu- 
ralmente. 

t  Brutolêi^  s.  m.  pi.  remédios  obtidos  per 
meio  da  nuioeraçáo  de  certas  substancias  na  cer- 
veja. 

t  Brdxanblu  ,  i.  m.  bot.  arvore  india. 

t  Bruxelles  ,  s.  f.  pL  rendas  melhores  e 
mais  caras. 

f  Bruxellois,  b  ,  çdj.  que  é  de ,  ou  se  fiz 
em  Bruxellas  —  («.)  Bcaxellez ,  za. 

t  Bruya  ,  i.  f.  d'hiit,  nat,  pêga-aná  (de 
Madagascar). 

t  Brutahhbnt,  adv,  (bmiaman}  estrondosa , 
ruidosamente. 

BBDYAirr.  B ,  adj'  (brufân ,  te)  estridente , 
estrondoso ,  fragoso ,  nddoso ,  a 

(Un  honmie  brujrant ,  homem ,  que  fez 
grande  figura ,  oa  dá  muito  que  fellar  de  si  : 
me  bruxante  ^  raa  de  moita  bolha ,  oo  mui 
frequentada. 

Bruyíib ,  «.  f.  (bruiêre)  esteva,  tojo ,  orze  ^ 
charneca ,  maninho ,  matta .  tojal  —  Ift  alterna. 


BUC 

tBRiTTiBBnx,  SB»  adj,des.mt\ 
joso,a. 
t  Bry  00  Bryb,  i.  Hf.  e  f.  género 

fBKTOM,^.  fiUON. 

t  Bryonb,  i.  f.  bot,  cocorbitao 
t  Bryotoylb,  i.  f.  bot,  planta  (dai 
t  Bryopsis  ,  ».  f.  bot.  planta  do  Me 
t  Kda  oo  Buas  ,  $.  m.  termo  de  qi 

crianças  para  pedirem  de  beber  — 

meninos ,  oo  meninas. 
t  BuABiN ,  s,  m.  mxth.  ídolo  d 

(protege  os  edificios). 
BOADB ,  i.  f.  freio  de  caimba  (oom| 
BOANDKRIB ,  t.  f.  (buanderf)  casa- 

lavanderia. 
BuANDiER ,  íre,  t.  (buandié,  ére)  la 

—  o ,  a  que  faz  a  primeira  barreia  O 

teias)  —  coradeiro ,  a. 
t  BuAirraROPns ,  t.  f.  monomania  i 

guem  julgue  ser  transformado  em  bc 
t  BoANTmopiQUB,  adj.  2  gen.  rd 

boanthropia. 
Bubale  ,  t.  m.  d'Iùst.  nat.  bobai 

de  Barbaria). 
t  BUBBATB,  1. 1.  pedra-dura  (embo 
t  BUBBOLA ,  1.  m.  bot.  agarico-alto 
BuBB,  «'  f.  boba ,  borbulha,  bostel 

ilnbo ,  inchaço ,  pústula. 
BuBÈTiES,  $.  f.  pi.  antiguas  fiestas 

t  BUBERON  ,  V,  BnERON. 

fBcBO,  i,  m,  d'hist.  nat.  avi 
(nocturna). 

Bl'bon,  s.  m.  bubSo,  enèordio,  firun 
tumor  maligno  (das  verilbas,  ousovac 
planta-umbellifera. 

t  Bubon  A  ou  Bubonb  ,  s.  f.  mxth. 
mana  (protegia  os  bois ,  etc.) 

BuBONECÉLE ,  t.  m,  med.  bubonei 
da  verilba ,  hérnia ,  oo  quebradura>. 

t  BUBONOCOSE ,  t.  f.  cir.  tumor  (ns 

t  BcBONERBxni,  s.  f.  ct'r.  hemia-ii 

t  BucAiL ,  s.  m.  trtga-mourisco. 

t  BrcANtPBTLLE,  a</.  2  gen.  bot. 
de  trombeta  (folha). 

t  BuCARDES,  t.  f.  pi,  d'hist.  nat 
testaoeas-bivalves. 

t  BucARDiB ,  s.  f.  pedra-preciosa  (i 
raçio^le-boi). 

t  BccARDiTB  ,*.  f.  d'hist.  nat.  aw 

t  BucARDiER ,  «.  m.  0  animal  da  b 

Bucr.AL.  B ,  adj'  f-  anat.  boccal ,  | 
á  booca  (artéria ,  glândula). 

t  BuccELATON ,  S.  m.  remedio  pm 
forma  de  páo). 

BiMXSLLAiRB,  s.m.  d'antig.  (bukoel 
dos  imperadores  gregos  —  páozinho 
(da  tropa)  —  cliente  (de  um  grande). 

BuocELLATiON ,  s,  f,  chxm.  divisác 
dos  grandes). 

Bi}€CBANTis ,  s.  f.  bot,  planta  ooo 
arredores  de  Montpelher^  oooysa. 

BuociN,  s.  m.  (bfikcen)  búzio ,  oog 
zlna ,  trompa  (marítinu). 

BucciMATBiiB ,  s.  m.  onot.  bozinal 


BCC 

qoelTM)  —  {d'antig)  o  buzí- 
,  00  trombeteira 
*  Boccns,  t.  f.  des.  baana ,  trombeta, 
t  Bboembi,  s.  m.  aoimal  do  buzio. 
t  Icocmns ,  s.  f.  pi.  d'hiU.  luit.  buzios- 


BUG 


145 


t  lDoas-xAiti?i  oa  Bovibt,  sjn.  instromentu- 
dMQprok 

tlteanK,  *.  f.  d'hitt.  nat.  buzio-foMiI. 

Itao,  s.  m.  bot,  Mpecie  de  diosma  (planta) 
^(Mo/.)  motcolo-bazioatorio. 

lnnH.ABUL.  E ,  adj.  ariat.  concernente  .-îh 
ftn.clabiM. 

\s,m,  tira  (yindiroa-se  depois  à2í 


t  iDOOo-PSAKTiwiEX ,  NE,  odj.  anot.  perten» 
CBleá  bocra ,  e  ao  pharynx. 
t  ImvLE ,  t.  f.  anat,  parte-carnosa  (lob  a 

t  Brz,  s.  f,  barriquinba. 

t  Bdceuatwr  ,  s.  f.  etr.  (turoelaciôn)  modo 
de  ivdv  o  sangue  (d*uma  artéria ,  etc.) 

Bi!CDrrAcr.s ,  s.  m.  (bcicantore)  e^aleâo  (do 
àiS»  de  Vc]ieza)  —  {mxth.)  centauro  (tinba  o 
eorpode  boi ,  ou  tonro,\ 

tlccEVTE,  s.  m.  d^hist.  nat.  iniecto>dip* 


lALE,  1.  m.  buœpbalo  (caTaHo  d'Alezan- 
à«î  -  caTalicMTetlado  —  iiron.)  rossim  —  bor- 
bslrta  —  {adj.)  com  cabeça  sirailbante  á  de  boi. 
,  ^.  Bdociaicr. 
,!./*.  actvi  (de  lenba)  —  {fig  fam.)  as- 
I ,  csinpido ,  netcio ,  tolo  —  {dejard.)  pe, 
««a  de  braojeira  (sem  cabeça)—  \mus.)  instru- 
■eiio  de  fordM  —  medida  —  grossa  barra  fer- 
rei —  cnbarcaçaAânha  (de  pescar)  ->  pranclM). 
/.  m.  (bcfcbè)  fogueira ,  pyra  —  c;.>xa, 
(  de  lenba  )  —  monte  d*acbas ,  etc.  ,vm 
W  o  aatigiios  queimavam  os  mortosu 
{tkfftrvBï bûcher ,  levantar  uma  fogneii.i. 
BéoB,  V.  a.  —ché.  e,  part,  (biické)  cdr- 
t»,finrr,  racfaar  lenba  —  ipoput.)  cortar  cm 
—  pôr  o  falcào ,  etc,  sobre  uma  Tara. 
\,s.  m.  gladiador  (combatia  á  roda 
code  ardiam  corpos  mortos). 
,  s.  m.  (iM/cherAn)  lenhador,  Ic- 
itieífo. 
„  s.  f.  (bttcbéte)  acbfnha  —  lenba- 


\ 


,  i.  m.  pt.  (bf/t-bilc)  pedacinhos 
^profttm  dot  canhões,  etc.  quando  os 


t 

t 
ta 


i.  f.  bot.  plantarhinanthacea. 
s,  m,  minerai  (assim  dianindo). 
ou  BmHnr,  s.  m.  dão  este  uome  á% 
(en  PIctfdiaN 

,  i.  m.  panne  (de  Prorenra). 
sjm.  bot.  irevo-aquatico  >  planta). 
,  a.  m,  aotigua  cantilena  grega, 
48  Hnita ,  que  a  acompanhava. 

,  s.  m.  pastor  (que  cantava  o 


,  m4J,  2  gen.  (bakoMke)  bneolico, 
a  —  (*.  f.)  bucólica ,  egloga , 


pMtoril  —  {pt,  fam.)  montáo  de  ionisas  (pouco 
importantes). 

t  BtCRANe,  s.  m.  d'antig.  elnjo  (imttava  nnvi 
ciibeça  de  boi  com  carne,  ou  «cm  eila). 

t  BuDDD ,  s.  m.  mxth.  idolo  gigantesco  (na 
i!ha  de  Geiláo). 

t  Bt'DGBT ,  S.  m.  îngl.  (bi/djé)  budget  (orça- 
mento da  receita ,  e  despesa  publica). 

t  Bddgrooken,  s.  m.  moedinha  d'estanho  (dr^ 
ctíla  cm  Bombay}. 

t  Bi;Dii:iA ,  s.  m.  bot.  arbusto  (da  família  das 
escrofularias). 

t  BcDYTE,  s.  f.  d*hist.  nat.  espécie  de  ar- 
veloa  (ave). 

t  *  Bofe ,  s.  f.  barreia ,  lixívia. 

t  BuÈNE ,  5.  f.  arbuxto  (do  Panamá). 

BuER ,  v.  <i.  —  é.  e,  part,  des,  embarrdar 
(fazer ,  ou  mclter  na  barreia). 

t  BdeRIB  ,  r,  BUÀNDRRIB. 

t  BuFFABo ,  s.  m.  nome  de  uma  vasilha  (do 
Anjou ,  e  Poitou). 

*  BuFFE ,  s.  f.  bofetada,  bofctáo. 

Buffet,  *.  m.  (bufe)  aparador,  bQfete,  cre- 
dencia —  baixel  la  — armário,  guarda- louça — 
repuxo  (em  uma  gruttaj. 

{Buffet  d'orgues ,  caixa  d*orgâo,  orgilozinho. 

Buffbteii,  o.  a.  —  té.  e,  part,  (b/ifeté)  fu- 
rar uma  pipa  com  verruma  (para  fùrtar-lbe  vi- 
nho) —  beber  (  ao  tonel  )  —  {des.)  bater,  mal- 
tractar  (alguém)  —  {de  fatc.)  dar  na  cabeça ,  ou 
tocal-a. 

BtlFFETERlB ,  F',  BUFFIfTERIE. 

Bcffetbvr  ,  s.  m.  carreteiro ,  que  bebe  do 
tonel  (no  caminho). 

BoFFETiER,  s.  171.  des.  papa-jautarcs ,  pa- 
rasito. 

BlFFETIN  ,  F,  BDFFLETIN. 

BuFFiE,  s.  m.  (bcifle)  búfalo -pelle  de  búfalo, 
ou  d*anta  —  gibão,  sobretudo  (de  pelle  de  bú- 
falo) —  camurça  —  (/S^.)  homem  estúpido ,  pa- 
teta —  banda  de  pelle  collada  (para  polir). 

(Se  laisser  mener  par  le  nez  comme  un  buffle , 
deixar-se  enf^anar  por  sua  simplicidade. 

BvFFLETERf E ,  S.  f.  ^bf/fletcrf)  fornecimento 
militar  (feito  de  pelle  de  búfalo ,  ou  de  couro). 

BcFFLETiN,  s.  m.  (b^fletén)  bufalozinho  — 
sua  pelle  cortida  —  colleté  (d'aota). 

BcFFLONNE,  S.  f.  bufala. 

BoFFOLT ,  s.  m.  cThist  nat.  peixe  (  assim 
dicto). 

BoFFONB,  s.  f.  bot.  espécie  de  morugcm 
(planta). 

BuFFONiE ,  s^  f.  bot.  planta-caryopbyllea. 

BcFFORiTE,  s.  f.  d'/tist.  fuzl.  deute-fossil  (de 
peixe  —  sorte  de  petrificaçâo. 

*  BcFLE ,  S.  m    folle. 

Bdcadierb  ,  s.  f,  cuba  de  pedra  e  cal  (para 
fazer  sabáo). 

ficcALET ,  s.  rr>.  mar.  cmbarcaçãozinha  cty 
berta  (allivia  a  carga  aos  navios'. 

t  BLGfis,  s.  f.  d'hiêt.  nat.  macaca  india. 

t  BiHiU ,  s.  f.  raiz  (dá  tmcta-amareltai. 

fti)«LE,  s.  f,  bot.  aJORSt  lingDtHle-boi  (planta 
vulneraria)  —  (a.  m.)  *  boi,  animal. 


H6 


BUL 


BIJCI.0I6E,  00  BucLoiB,  t.  A  ^^*  borfageiB, 

bOglossa,  liDgaa-de-vacca  (planta). 

t  BuBOT ,  i.  m,  (bubó}  Uoçadeira  (de  bordar) 
— ba(oh,i  áia  pedra  em  <iue  o  ceilieíro  afia  a  fouce) 
—{pi.)  peana8  de  gamo  tingidas. 

t  BuHOTTiSR*  '.  m.  de  peto.  (b«botié)  re- 
dezinba  (apapba  camarões). 

*  Bum,  #.  Ã  (lM<0  cântaro,  jarro,  quartinha , 
(altiazinba ,  Taso  (para  liquores). 

^BuiMt,  f^.  BuiB. 

Biiis  ou  *  BoDis,  s.  m.  bot.  (bid,  ba()  buxo  (ar- 
busto) —  allzador  (de  sapateiro). 

BUISART,  y.  BCSABD. 

Bi  issÁiB  ou  BusaiàRB,  $.  f.  ptantaQio  de  pau- 
buxo. 

BtiissB,^,  f.  regoa  d'alfaiate  (assenta  as  oosto- 
r.ii)  —  cepo  (de  bater  sola}. 
BuissBRiE .  s.  f.  madeira  (para  aduelas). 
Buisson,  /.  m.  ibi/içòo}  carça .  e^piobal ,  es- 
piobeíro ,  mouta  —  arrorezinha  —  bosqueainbo 
—  mattinbo. 

BuissoN-ABDEMT,  «.  m.  àot.  aròusto  (com  ba- 
gas-rubras). 

fiuissoNNER  ^v.n.  de  caç.  (baiQoi)é)emraro 
Yeado  em  um  bosque le,  eic. 

BuiisoNNBT,  4.  m.  des.  moutaiiolia— matlft- 
zinha  —  «spiobeiriobo. 

BuuaoNXBux,  SB»  íi4J,  (bf^iQouâu,  Be)  mat- 
tagoso,  a. 

BuiBSONMEA,  ÈRE ,  tídj,  (buíçoDíé,  ére)creado 
no  matto  ^coelbo)  —  gazeador  (rapaz)  —  (#.  ifi.) 
meftro-d'esaripU  (oâo-examioado)— guarda  (dos 
oaTios). 
(École  buissonnière  ,  gazeio. 
BuisBtRBS ,  s.  f.  pi.  de  dour,  fezes  (em  ama 
peçi  metálica  cx>zida\ 

Buji ,  s.  m.  concbinba  (corre  como  moeda 
em  Toríos  logares  do  Brasil). 

Blrru  ,  4.  m  boi,  arbusto  (cresoe  no  Gabo-de- 
Boa- Esperança). 

BuL,  t.  m.  seilo  tnroo— o  oitafo  mez  —  dos 
Hebreus). 

ÎBoLANGiiif ,  #.  m,  pharm.  raiz  medicinal. 
BuLAP^niB ,  s.  f.  azeda  longa. 

Bluw,  #  f,  cebola-de-pianta. 

{fiulbe  de  Tœil ,  bolbo  do  olho  :  biUbe  de  IV 
rèCre ,  bulbo  da  uretra  {anat.}. 

HuLBBuz,  SB,  adj\  (bulbéu,  z^  bulboso,  a 
(planta,  raiz). 

BulbvIbe,  a4/,  2  gen,  bot.  bulbifero,  a 
(plaou). 

BuLBiFoRiiR,  euU,  2  gen,  bot.  baUriforme 
com  rorma  de  bulbo). 

t  BiLBiLLE •  t.  m, bot, oorpinho (análogo ao 
bolbo). 

t  Bi;LBiu4rtB8 ,  adj.  2  gen.  bot.  bolbilbi- 
ferOf  a. 

t  BoLBiNE,  i.  f.  bot.  eipaeM  de  cebola,  oa 
pbota  do  género  d*ella. 

t  BuLBiPABB,  adJ.  2  gen.  bot.  oom  tober 
culot  (polypo ,  ete.) 

BuiM-GàVBUwa ,  adJ.  m.  t  a.  anat.  bolbo 
i'arerooeo  (moscolo  4o  BMmbro-firil)* 


BUN 

BoLBMOM  •  *.  m.  boi.  pmtiBlu 

BlLBONAC  OU  BULBONAiai,  ê.  m. 

(planta). 

BULBULFB,  F.  QkÍÊD. 
t  BitUjB  ,   y.  BUDUkJB. 

t  BiiLBUTES ,  s.  m.  pi.  magictrad 
d'Atnenas. 

i  BULEITÈBION,   S.  m.   lOgar  OD 

trados  atheoienset  adminittrafam , 
t  BuLQAii,  ».  m.  d'hist.  nat.  m 
t  BuLGABB ,  adj.  e  «.  2  gen.  Bi 

da  Bolgaria. 

t  BOLGOLDA ,  00  BCLGOLDOLPH  , 

nat.  quadrúpede  índio  (poooo  oonl 
t  BuijGrbs,  s.  m.  pi.  sacerdote 
t  BuLiMBi,  i.nupL  d'hitt.  m 

testaceos-univatTCS. 
BoLUUB,  a.  í.  med.  bulimia  (fo 
t  BuLrrHB ,  s.  m.  concreção  (for 

testinos  do  boi). 
Bdllauus  ,  t.  m.  (biilérc)  boUaric 

bulias), 
t  BULU-RArCÂNZ  ,  s.  m.  d'hist 

real  (da  Nova-Hollanda). 
t  *  BuLLATiQUB  ,  1.   /*.   Icttra  - 

bulias). 
Bi'LLE ,  s.  /.  (btílc)  breve ,  bQlIa 

carta ,  decreto ,  etc.  (de  soberam.»} 

gua)  —  bola  metálica  (no  pescoço 

—  {fldj.  m.)  papel. 

BuLLÉ.  B  f  adJ.  em  forma  aotbi 
nido  de  bulias  (beneficio ,  etc.) 

(Feuille  bullée ,  folba  relerada 
concava  per  baixo. 

BcLLKTB  ou  BuRLBTn,  s.  f.  ctpe 
ou  tributo. 

BiLLCTtN,  s.  m.  (bi/letén)  boleti 
sedula  —  recado  —  boleto  —  Toto 

—  attcstado  (de  deposito)  —  gazeU 
BiLusuios,  F.  Bnu.R.  E. 
BiJLLURDB,  «.  m.  tislr.  mancb 
t  Bdlucamb  ,  s.  m.  d'hist.  nai 

cido-carbonioo ,  ele 

t  BuLLiBB,  s.  m.  animal  (vife  m 

t  BULLISTB ,  i.  01.  bulliata  (o  qa 
regista  bulias). 

t  Bulhaub  ,  s.  m.  Lot.  arbusto 
(cresce  no  Japão). 

BcLTEAU ,  s.  m.dc  jard.  em 
em  redondo. 

t  BcHÉiJB,  9.  f.  espécie  da  frei 
planta  da  família  dos  freixos. 

t  BUHICILEB  00   BUUICILIS,    S.  i 

roabometana ,   oi]^  membroe  af 

feiticeiros. 
t  BoNE,  s.  f.  obra  de  pedra  t  \ 

do  madço  d*oma  forja). 
-f-  BoMÉB,  s.  f.  myth.  epitoeloda 
BuNBm ,  1,  f.  espécie  de  pardal 
t  BcR6iJ4Nii ,  s.  m.  boi.  anrora  i 

naa  (tem  sueco  lácteo), 
t  BiiMiO.  i.  m.  boi.  carmantina 
t  BDHBin  I J.  m.  boi.  ovniantin 
t  Bdmadi,  #.  /.  boi.  piama-cn 


BUR 

u  m.  bot,  espede  de  nalxhrilTestre. 
,  #.  m.  bot.  etbalia  (planta). 
(,  «.  m.  cuiodo-Termicalar. 

I,  s.  m.  mus,  espineta  italiana. 
,  #.  m,  phann.  antídoto  (contra 


BUS 


147 


m  a  #.  /l  pi,  festas  a  Jupiter-Policu 

jkUK,  sjn.àot.  planta-oorymbifera. 
AuuM,  /.  /.  meo.  aosmento  do  ve- 
io. 

,  s.  m.  bot,  oHio-de-boi 


vc ,  «.  m.  bot,  planta-anibellifera. 
.,s,f,  d'hi4(,  nat.  vacca-loura  (in- 

motai ,  /,  m.  pi.  iasectos-ooleopteros. 
fotoB ,  s.  m.  insecto  similhante  á 

s,  m.  instrúDento  (agita  o  aRîl  na 

r.  m.  urjiu  on  ratina  —  estofo  de  lá. 
K ,  «.  m.  rccebcdor-de-direitos  —  em- 
n  orna  arrecadação). 
i ,  s.  m,  bot,  figueira  (das  índias). 
1  BciUTi ,  «.  m.  e  /.  iMirato ,  saial. 
I ,  adj.  Inratado ,  a  (que  imita  o 

it  s.  f.  teddo  de  seda  e  li. 

.  s,  f.  inoeda  de  oobre  tunezina. 

JN  ,  ^.  ClJRBAUN. 

,  t.  m.  d'hist  nat.  om  dos  no- 
nia. 

c  ou  BvBCADiE  .  1.  f,  bot.  |)lanta 
nada). 

KS ,  i.  m.  pi,  idolos ,  que  os  Tar- 
Kos  adoram. 

jtK,/.  f.  bot.  planta -tiraz  (da 
idaV 
1.  m.  d*hist.  neU.  geoero  de  peiie- 

BC,  s.  m.  peregrino ,  romeiro. 

f,  burel  —  poço  (das  uiiuas)—  parte 

um  íornilbo-de-forja). 

1.  m.  (biirô)  escriptorio  —  caixeiros 
iraballum)  —  bafHe«  papeleira  —  le- 
burel  —  jurisdicçâo  —  alFundega  — 
-  losar  de  ooofereoçia,  de  Teoda,  etc. 

de  tabac ,  estanque  :  bureau  de  lo- 
os  bilhetes^-loteria  :  le  Teot  du  bu- 
on,  as  appareocias  sâo  boas  ^/i^. 

làTiB ,  s.  t.  (burôcracf )  indevida  in- 
i  cbefcs,  e  ofHciaes  das  repartições  do 
opinia  •  regimen ,  etc.  (  dos  escrip- 

UTifiJB,  tuU.  2  gen.  (bi/rokratlke) 
e  aos  empregados  nos  tribunaet ,  ou 
,  Ion ,  ountirai  Cdos  dictos  empre- 

Même,  s,  m.  maníaco  d'escriptorio, 
r  iraballkar  a^IIc  sem  a  oompelenle 


y  s,  f,  mania  de  qoerer  tra- 


balhar êm  «criiilorio ,  oo  d^ierefer  em  estylo 
do  mesmo. 

BiKELÉ.  B,  adj'  debnu,  borelado,  composto 
de  diflterentet  listas  dVsmalte  (escudo). 

BuRÂLEf ,  i,  f.  pi,  de  bras,  bmtilas  (fachas). 

BoRET ,  #.  m,  purpura  (marisco). 

BuRrm ,  s,  f,  galheta ,  garraflnba  —  aloM)- 
tolia. 

Bdrbttier,  s,  m,  aoolyto,  sacristio  (le?a  as 
galbetas  ante  o  padre ,  que  vai  dizer  missa). 

^jDRGÀLÈsB ,  s,  f,  iMirgaleza  (lá  de  Burgos). 

BcBCANDB ,  i.  /.  peixe-testaceo  (dá  escarlate). 

BuRfpÀKDiNB,  ^.  /.  madre-perola,  nácar  (d'oma 
concha  americana). 

BuRGAU ,  s.  m.  (burgo)  caracolHonarino  (sua 
concha  é  a  melhor  madre-perola). 

t  Bdrgeagb  ,  s,  m.  ebuliição  (de  Tidro  derra- 
tido ,  ele.) 

t  BiRGBR ,  tf.  a.  —  é.  e,  part,  (biflrgí)  causar 
ebulliçáo  de  Yídro-derretida 

t  BURGIN  ,  F.  BOURCIN. 

t  Burgo,  s.m  câo  (prorem  de  câo^nistciro, 
e  de  CiidcIIinha-fraldeira). 

f  Burgoni,  /.  m,  bot.  planta-sensitiut  (da 
Guiana). 

BuRCRAVE ,  s,  m.  burgraYio  (gOYemadot*  de 
villa ,  ou  cafliello  em  Allcnianha). 

KiiRCRAViAT ,  f . /n.  burgraviato  (digintladCf 
emprego  de  burgraYio). 

t  BuRGSDORFiE ,  s,  f,  bot,  cspccic  de  pinipi- 
nella  (planta). 

t  BuRRiNus ,  s.  m.  género  de  pássaros. 

t  BCRIAU  ,  y.  Bl}RIOT. 

f  BiiRiCHON ,  f .  m.  pardalzinho  —  troslod\io. 

BuRiN ,  1.  m.  (burén)  buril  —  (/z^.)  gravadura 
—  penna  (d'escriptor). 

(Avoir  le  burin  beau ,  ser  hábil  abridor. 

Buriner  ,  i;.  a.  —  é.  e,  part,  (buriné)  abrir , 
esculpir ,  gravar  ao  buril ,  ou  burilar  —  c8ci*ever 
(historia). 

[Buriner  tes  dents ,  alimpar  ^  raspar  os  dea^ 
les  (com  instrumento  próprio). 

f  BuRioT  y  s.  m.  des.  pato-caseiro. 

Burlesque  ,  adj,  2  gen.  e  s.  m.  (bf/rléske) 
bChrlesco,  chulo,  a  —  cómico,  engraçado,  faœto, 
jocos^io,  jocoso.  Jovial,  risivel  —  divertido,  a  — 
eitravagante,  impertinente,  ridículo,  a  —  o  bur- 
lesco, ou  estylo  gracioso. 

BuRLESQuenENT  ,  adv,  (burleskeman)  bur- 
lesca ,  engraçada ,  graciosa ,  ridiculamente. 

t  BuRHÀJtNE    f .  A  boi,  burmania  a>^oU). 

BoRON ,  s.  m.  casa ,  choupana ,  logar  pode  se 
qneija  ;oa  montanha). 

f  BuRONNiKR ,  s.  m,  zagal  (habita  tmi  buron), 

f  BuRRE,  s,  m.  fossa,  poço  (na  mina-dc -carvão)* 

t  BuRREAULz ,  s,  171.  pi.  grosso  estofo  de  iâ. 

t  BuRSAiRB ,  s,  m,  d'hist.  nat.  (bun  ^i  e^  vi- 
dro  microscópico  —  {bot.)  arbusto 

BuRSAL,  a£(/.  (b<a*çál)  coocerneoteadiíilidro, 
ou  para  ezigil-o  —  pecmiiarío. . 

f  Busard  ,  s.  m.  d'hist,  nat,  espede  de  bu- 
tk>  (ave -de- rapina). 

t  BuSARf^-RusoN ,  s.  Ht,  ave-de-rapina  (no  Pa- 
raguay). 


148 


BUT 


Btfsc ,  s.  m.  (bi2iik)  mpartilho ,  ou  vareta  do 
mn;mo  —  barba-de-baleia  —armação  de  madeira 
(às  portas  d'uina  represa). 

tiuscHK ,  s,  f.  nioeda  allcinâ  —  naTio  ingicz, 
etc.  (pesca  arenques). 

\  BuscHRATTC ,  S.  m.  d'IiUl,  nat.  rato-sil- 
vcstre  —  porquinho- da-India. 

j-  Bcsurkeks  «  s.  m.  pi.  povos  aflricanos  (pro' 
(c^am  a  lei  de  Mahomet). 

Russ,  s,  f,  (biize)  butio  (aTe-de-rapioa)  —  [fig, 
fam.)  bolonio,  estólido,  ignorante,  ncscio,  tolo 

—  tubo  (  areja  niiuas  )  —  calha  (vasa  agua  na 
roda  da  a/jenha  )  —  canudo  (dá  \eulo  a  folies) 

—  nauta  bollandcza. 

BusERAi ,  X.  m.  d'fiist.  nat.  botio  africano. 

t  BusESiMJH ,  s.  m.  bot.  planta  (de  Creia). 

t  BusaBL ,  1.  m,  medida  ingleza  de  capacidade 
(55  arráteis). 

t  BusiON ,  s.  m.  primeiro  mez  da  primavera 
(entre  os  antiguos  DNelphicos}. 

t  Blsk  ,  s.  m.  fesin  diis  ceifas  (é  celebrada  per 
algumas  tribus  americanas  indígenas). 

t  DusoN,  s.  m.  d'fiist.  nat.  butio  (da  Guiana) 

BuSQUER ,  V.  a.  —  é.  e,  part,  ^b^/ské)  espar- 
tilhar <mcllcr  varela  no  espartilho)— (/î^./TO/'fi/.) 
buscar,  diligenciar,  sollicilar  ,  tentar  ^a  fortuna) 

—  enialniar  (as  portas  d'uma  esclusa). 
Busquikrf:,  s.f.  (buskicrc)  peitilho — logar  onde 

se  cnihcl)e  a  vareta  do  espartilho  —  peça  (orna  o 
peito  da  mulher}. 

BussA>RD ,  s.  m.  barrica ,  barril ,  cuba  (  para 
agua -ardente,  etc.) 

7  BUSSEROLLE  OU  BOVSSEROUJS ,  S.  f.  bOt.  UY*- 

d*urso  —  medronheiro  roja n  te. 

t  BussETTS,  s.  m.  pi.  eccicsiasticos  cegos  (mui 
reverenciados  cm  Japão). 

Buste  ,  s.  m.  busto ,  estatua  —  caixa-de-pinbo 
(contem  passas  de  Damasco.\ 

BlTSTROrnK  ,  /  '.  Boustuopiieoon. 

BusTuxiRK ,  s.  m.  d'antig.  biistuario  (gladia- 
dor romano ,  que  renhia  com  outro  juncto  á 
fogueira  d*um  defuocto). 

f  Bu9^'C0!<( ,  s.  m  grosso  fígo  insípido. 

But  ,  s.  m.  {bú)  alvo  ,  mOta  ,  mira ,  pontaria, 
ponto  —  ifig.)  desígnio ,  escopo ,  fim ,  intento , 
intuito ,  objecto. 

(Viser  au-delà  du  but ,  lançara  vista  alóm  do 
objecto  :  tendre  à  même  but ,  inclioar-se  ao 
mesmo  fim  :  parvenir  h  son  but ,  ronseguir  o 
•eu  intento  :  le  faire  venir  à  ton  but ,  fazcl-o 
vir  ao  fim  premeditado  :  lui  dire  son  but ,  dizer- 
Itie  ma  tenção  :  toucher ,  frapper  au  but ,  ati- 
nar oom  o  ponto  da  questáo ,  ou  controvérsia  : 
but  à  but,  igualmente ,  sem  vantagem  alguma, 
partido  igual  :  de  but  en  blanc ,  despropositada, 
inconsideradamente  ;  arrebatada,  atrevidamente. 

BuTACK ,  s.  m.  direito  de  coi-vía. 

Bim ,  s.  f.  puxavante  (de  ferrador). 

Botí.  E,  adj.  determinado,  fixo,  a— tei- 
moso, a  —  oom  tumor  no  pe  ^cão). 

BuTRAU,  s.  m.  tbiitO)  desmazelado—  grosseiro. 

t  BOTÉB ,  $.  f.  maciço  de  pedra  (nas  extreraí- 
«lades  d'uma  poute;  -^  {boi.)  planta  (oom  sueco 
astringente) 


BOV 

Bur^o  ou  Rdfos,  t.  m.  myth,  gavião  (ti- 
nha  o  primo  logar  entre  as  aves ,  que  terviao 
aos  augúrios). 

BcTh» ,  t;.  /t.  —  té.  €t  part,  (buté)  aponta 
(ao  alvo)  —  acertar ,  ferir  (o  alvo)— aspirar 
pretender  —  conseguir  —  intentar  —Ajam  des., 
tropeçar ,  tropicar  (o  cavallo)  —  (v.  a.)  rodear  (k 
terra  (uma  planta)  —  escorar  am  muro  (oom  pi 
lar-de-reforço). 

i^Se  —  )  V.  r.  detenninar-se  a... ,  fixar-sc  - 
embirrar ,  teimar  —  contradizer  —  oppoi^se. 

BuTiÉRB ,  s.  f.  areabuz-comprido  (atirava  a< 
alvo}. 

BCTiN ,  s.  m.  (butén)  despojo ,  espolio  —  esbu- 
lho, pilhaficin,  saque  — preza,  tomadia  —  furto, 
latrocínio,  roubo  —  (/70/>mA)  ganho,  lucro - 
riqueza. 

Butiner,  v.  n.  (bminé)  despojar,  pilhar, 
prcar  ,  roubar ,  saquear. 

t  BOTnLkTE  ,  ^.  BUTYRàTB. 

BcTiREUX ,  SE ,  adJ.  (butirèo ,  ze)  botiroio, 
mauteigueoto,  a  —  gordo ,  pingue. 

t  Birro  ou  Butus  ,  s.  m.  mxth,  antigua  iàr 
víndade  adorada  per  Gregos ,  e  Egypciot. 

Butoir  ,  s,  m.  ^b</to.ir)  faca  (de  correeiro). 

f  BuTOMK ,  s.  m.  l)Ot.  junco  florido. 

t  RuTonoN ,  s.  m.  bot.  planla-aquatica. 

t  BuTOMC ,  s.  m.  IfOt.  grande-arvore  índia. 

BuTOR ,  s.  m.  (bf/tOr)  alcaravào  (ave)  —  (/^. 
/Vzm.)  homem  estúpido,  néscio,  parvo,  pateta, 
tolo  —  boto ,  ignorante  —  gn>sseiro. 

BoTORDB,  s.  f,  des.  mulher  estúpida ,  neicia, 
tola. 

t  BuTORDERiE,  s.  f.  dct.  aoçâo  propria  de 
homem  estulto. 

t  Buts  ,  ou  Butz,  s,  m.  pi.  myth.  aacerdota 
malabares  ^predizem  o  futuro ,  etc.) 

BuTTE,  s.  f.  montinbo-de-teiTa  ,  terrio  — » 
tio  onde  SC  ajunclam  arcabuzeiros  —  alto ,  ca 
beco ,  cerro  —  barbacã  (de  ponte). 

(Etre  en  bute  à  Tenvie,  estar  exposto  aos  tiro 
da  inveja. 

BuTTÉ,  E ,  atlj.  de  Jard.  (bwté)  grosso ,  a  - 
elevado ,  a  —  acompanhado  de  terra  ao  rcdoí 

Butter,  va.  —  té.  e,  /  vt.  de pedr.  (btítí 
escorar,  firmar,  sustent^ir  :om  pegão,  etc.  ^m 
•.nuro ,  ele.}  —  [de  jara  \  abaccilar ,  cb^ 
terra  (ao  pc  da  arvore). 

BurruRE,  s.  e  adj.  f.  a  cabuz  (para  atirar  a 
alvo). 

f  Buttníhe  ,  s.  f.  bot.  planta-malvacea. 

f  Buttkèriacées,  s.  I  i>i.  bot,  plantas-mal 
vaœas. 

t  BuTU ,  adj.  m.  do  itiiio  do  bico-de  papi 
gaio  (naríz\ 

t  BuTunno ,  s.  m.  bot.  rarmanfina-ediofde. 

BuTURE  au  BiiTTi  RE ,  S  /'.  tumor  (no  pe  d 
câo-de-caça\ 

t  BUTVRKUX  ,  r.  BUTIBI-rV. 

t  BuTYRiPi,  s.  m.  d'hisi  mit.  petxe-abdomliia 
t  BoTZ-Kopp,  s.  m.  d  liist.  nat.  oetaoeo(i« 
género  dos  delphii»}. 
Buvable,  adj.  2  gen.  fam.  bebível,  boni  d 
!  beber,  ou  que  se  p6de  beber—  potável. 


li 


ÇA 

BvTANMi,  S,  f.  agua-pe. 

BirfBAU,  /^  BULUTBIU. 

Bmrmnt,  s.  m,  (bcnretié)  botoqnineiro. 

BpfETTi ,  s.  f,  botequim  —  Urerninha  — 
liebereie  —  logar  onde  os  minittitM  Cranoezes 
fioaiiBoçar. 

iDTBLm ,  f  .  i7i.  e  adj,  (birréur)  bebedor  —  be- 
lido  —  (o/io/.)  terceiro  moscalo  (dos  olhos). 

BDfBiSK ,  bebedoora  —  bêbada. 

BcTom ,  ou  BcTorm ,  v,  n,  fam.  (biiroté) 
kka  (aos  golles)  beberrícar ,  chuchurrear. 

t  BnxAOHE ,  «.  f.  bot,  planta-muigosa. 

t  BinrAiauEBE ,  /.  /.  espécie  de  molho ,  ou 


CAB 


149 


t  *  BuTE ,  s.  f.  quarta ,  vaso  (para  agua). 
fBirrsE,  ».  f.  oaTio  hollandez  (pesca  aren- 

fKS). 

IczB,  1.  f.  canodo-de-folle  (introduz  ar  nas 
Buas  subterreas). 

tf  ^s.m.  fosso  largo ,  que  atraTessa  um  tan- 
qoe  (acaba  na  comporta  doeste). 

t  Btani,  S'  m.  d'hitté  nai,  peixe-abdominal 

Bybua  oq  Btblib,  a4j'  f-  myth.  epltbelo  de 
YcDus  (tinha  um  templo  em  Byblos,  na  Pbeni- 

CB). 

\  Btvu»,  «./n.  bot.  phmta-eqoatica  arabe,  etc. 

t  Btbacuu  ,  s.  m.  pi.  tribu  religiosa  india 
(goarda  o  celibato). 

tBTBBBC,  «.  m.  d'hUt.  nat.  insecto  dari- 
«rnio. 

rBnaEiBics,  t.  m.  pi.  d'hlst.  nat.  inscctos- 
datioonieos. 

Biist  ou  Byssc.«,  s.  m.  d'antig.  bysso  (linho 
liniisinio ,  espécie  de  musgo). 

fBTSsoLrm,  s.  f.  d'hist.  nat.  substancia 
Binerai  sedosa  —  bolor-de-pedra. 

t  BissoME  »  s.  f.  d'hist.  nat.  ooncha-bi< 
iilre. 

t  Bystropogce,  s.  m.  bot.  género  de  plantas. 

fBrnTKE,  j.  171.  d'hist.  nat.  insecto-clavi- 
ccneo. 

Byzantin,  b,  adj.  e  «.  de  Bysando  —  poTO 
bjODcino. 

t  Btzbiœ,  s.  m.  d'hist.  nat.  género  de  crus- 


t  BrziifiB ,  s.  f.  bot.  planta-rosaoea. 

c. 


C,  X.  m.  terceira  leltra  alpbabctica  (entre  os 
Bûoianos  talia  100)  —  designa  um  eentimo. 
ÇL,  adi^.  alli,  ac^ ,  ca,  n'tttelogar  — agora, 

«a. 

((:ãetIà,ca,ela;aqui,aeoId;  de  mna  parte, 

eoQtra. 

a,  pron.  popuL  fam.  esta  oonsa,  isto. 

f^.adv.  fam.  {comme)  d*este,  on  dresse 
Mdo. 

(U  se  portait  comme  ça,  elle  passava  meoos 
■al,  aMim,  assim. 

C^,  tnterj.  dal  on  sas!  tamotl 


(Or  ça,  ora  pois. 

ÇÃ ,  'prep.  endefdj  parderd^  d*áqueni, 
á-quem,  de  ca.        ' 

t  Caà  ,  i.  m.  palatra  brasílica  (significa 
herva). 

t  Caa-apu  ,  s.  m.  bot.  planta-urtigal  (cresce 
no  Brasil). 

t  Gàa-âtàja ,  s.  f.  bot.  plantaamargosa bra- 
siJica. 

t  Caâba  ,  1.  f.  casa  onde  nasceu  Mahomet  (na 
Meca/. 

t  CÀABEnNCA ,  s.nu  bot.  bcrvinlia  brasileira. 

GAABLt,  Cablû  ou  Chablis,  adj.  deitado, 
lançado  per  terra  (pau,  madeira). 

t  Caag-aula,  s.m.  planta-aquatica  (do  Brasil). 

Caa-ciira  ,  1.  m.  boi.  anil  (planta). 

t  Caà-oiyuyo  ,  s.  m.  bot.  planta  brasílica. 

fCAÁ-ÉTUiAi,  i.  m.  bot.  cardo-morto  (do 
Brasil). 

t  Càaicoura  ou  CAiconA ,  $.  m.  d'hist.  nat. 
espécie  de  oociíino. 

t  Caáigouarí  ,  /.  m.  d'hist.  nal.  tamanduá 
(animal). 

t  Caàmà  ou  CEBF-nu-€AP ,  s.  171.  d'hiit.  nat. 
antilope. 

t Caa-cpià ,  s.m.  bot.  arvorciinha  brasílica 
(produz  a  goroma-gutia). 

t  Caâ-pohonga  ,  /.  m.  bot.  samíèno ,  etc. 

f  Gaa-pqhga,  sjn.  bot.  crista-marinba  (planta 
do  Brasil). 

t  Caá-potibácoa,  s.  m.  bot.  planta  braitilense. 

t  Cáa-baboa  ,  s.  m.  boi.  canafislulinha  (do 
Brasil). 

t  Caabin A ,  s.  f-  raiz  de  mandioca. 

t  Caàya,  s.  m.  dlúst.  nat.  macaco  (do  Pa- 
raguai). 

t  CAB ,  s.  m.  medida  hebraica. 

t  Cabagbt  ,  r.  Cabassbt. 

t  Câbaue  ,  s.  m.  farda  dos  Gregos  modernos 

Cabal  ou  Cabam  ,  s.  m.  fazenda  comprada  ao 
terço ,  ao  quarto  de  lucro, 

fCABALAFiT.  B,  odj»  quc  cabiU ,  machina 
(sieU). 

Cabalb  ,  s.  f.  (kabále)  tradição  judaica  (sobre 
a  interpretação  allegorica  da  Bíblia)  —  magia  — 
cabala,  intriga ,  machinaçáo,  tramóia  —conluio 
—conjuração,  conspiração  —facção,  partido. 

(Rompre  les  cabales,  desTanecer  os  partidos. 

Cabalí.  B,a</.  ablido  per  cabala,  sedição,  etc. 
(nome ,  credito ,  etc.) 

Cabalbe  ,  V.  n.  ^kabalé)  cabalar  —  fomentar 
machinar ,  tramar  (sedições)  —  intrigar  —  con- 
luiar —  conjurar,  conspirar. 

Cabalbur,  s.  171.  (kabaléur)  intrigante  —  ma- 
cbinador  —  facdonario ,  faccioso  —  conjurado 
—  perturbador,  turbulento. 

CaBALBZBT,  *.  m.  astr.  estrella-fixa ,  ou  co- 
ração-de-leão. 

t  Cabauiau  ,  s.  m.  bot.  planta  meMcana  (cura 
feridas  enyenenadas). 

CABAum ,  #.  171.  cabalisU  (sábio  na  cabala 
judaica) — negodanle  (interessado  oom  outro  em 
oommercio). 

CÀBALumgQB,  adj.  2  gen.  (kabalistDLC)  ca- 


150  GAB 

balitliQO  (perlMioeiilt  á  calMla  doi  JudBUi ,  ou  à 
aciencla  da  cabala). 

t  Caballaiu  ,  «.  m,  bot*  arrore  (do  PiaH). 

t  Carallation  ,  s.  m.  bot,  cynogloca  (planta). 

t  Câsíolbbos,  s.  m.  ïk  beftpaobola. 

t  Cabjlllérote,  /.  m.  d'/iUi,  /la/.  paiie  ame- 
ricano. 

t  Caballin,  s.m.  substancia  medica  (extrait 
do  aloes  oomminn). 

Cabalunb  ,  s.  m.  d'antig.  fonte  caballkia 
pertencente  ás  Miisas. 

t  Caballiqub  »  adj»  2  gen.  e  #.  f,  que  atcr^ 
rava  o  adversário  (exercício  trymnastico  laoeda- 
monio>. 

*  Caban  ,  i.  m.  naut.  capote  corn  mangas ,  c 
capuK  (livra  os  marujos  da  cbuYa',. 

t  Gabanâgb  ,  i.  m.  sitio  onde  se  acampam 
selvajens. 

Gabanb ,  «*  A  (liabâne)  cabana,  choça ,  cboii 
pana,  tugúrio  —  casinha  —quartozinbo—gaiola- 
grande  (prira  cnar  canários,  etc.)  —  [fuuti.)  be- 
liche ,  camarim  (cm  navio)  —  toldo  (d'embarca- 
çiú)  —  bde ,  etc.  «oberto. 

C'ABANER ,  V.  a.  naut.  voltar  um  navio  (com 
a  quilha  para  dma)  —  (n.)  armar  (luu  beliche)— 
edificar  (uma  cabana)  —  toldar  (biirco,  etc.)  — 
estar  engaiolado  (o  pássaro). 

Cabakon,  «.  m.  arribaoazinha,  cabaninha , 
choçazinba,  choupaninha. 

t  Cabarmknb,  s.  m.  pL  poroe  (babttaTam  a 
Cabnrdia,  regiAo  do  Cáucaso). 

f  Cabarb  ,  s,  /.  d'hist,  nat.  coruja  brasílica* 

Cabarer  ,  V.  a.  —  é,e,  part,  (kabaré)  lançar 
agua  d*um  vaso  para  outro  (o  cervejeiro). 

Cabaret,  í.  m.  (kabaré)  bodega,  taberna i 
la.^ra  —  casa-de-patto  —  bandeja^meza  (de  cha) 
—  <^(l'hist,  nat.)  passaixHlc-arribaçAo  —  [jbot.) 
aEaro  (planta). 

(Faire  de  sa  maison  on  cabaret,  dar  em  sua 
casa  de  beber  a  lodos  {prov.\ 

f  Gabareter  ,  V.  Hé  (kibareti)  tabamear  itte- 
quentar  tabernns). 

Cababetibr,  Ark,  s.  (kabaretié,  iére)  bode- 
gueiro,  taberneiro ,  a  —  estalajadeiro ,  a. 

CABABÉ-rtoDK ,  adj,  2  gen,  comiú*  (kabarc- 
tfke)  dl.,  ou  pertencente  á  taberna. 

t  CababhBS  ,  #é  ifi.  ou  f*  pi,  orrkieudas  ftítas 
É  Cerei  (na  ilha  de  Bimos)  •-  sacordotes  (d*essa 
deusa). 

Cababmb  ,  r.  GAkÀRMI. 

Cabas,  i,m.  (kabá)  cabaz,  cesto  ^carroça, 
ooche^p^ude  (feito  de  fimci isrosaof)  ^  oarma- 
gem  (velha  e  péssima). 

*  CuussER ,  V.  a,  (kabaoC)  machinar,  tramar 
(^Igum  engano). 

*Cabaisr,  s.  fn,  capacete,  casco,  uor- 
ríio. 

f  Gabassoo  ou  Rabaímo  ,  #.  m.  (<f  Aia/,  nat, 
tatu  de  doze  riscas  animal). 

Cabiça  ou  CABKtti ,  i,  fé  sedas  anãs  heipe- 
nbolas. 

Cabebas,  s.  m,  U  (dUesnanha). 

Cabsstíh  .  i.  m.  naut.  drilirMtiate  •-  {fií*hUt. 
nat.)  concha. 


GAB 

fCÂHnnwf  .  s.  f.  geôgr  parte  ortêtit 
ilhas  (na  America). 

t  Cabbon  ,  1.  m.  d'htit,  rtùt,  bBitndc 
saro). 

t  Gabiài  ,  /.  m.  d'htit,  nat,  OMUiifliUbr 
eodor  (aniinal) 

t  Cabido  ou  Catioo,  l.  M.  COtfun.  tt 
portugueza  (7  fazem  I  varas). 

Cabillaud  ou  Cabuad  »  i,  tn,  éipeOle  c 
calbau-fkvaoo. 

Cabillb,  s,  f,  cabilda,  bordé,  tribu 
biga,  etc. 

Cabillef,  1.  m,  iùstrCÉdiento  de  peloteir 
queleiro  (fu  laqualaa). 

CABnj^on,  i,  m.  pL  naui,  ctrflbas do 
figo  (umbem  sustentam  as  vergas  da  gavís 

t  Gabion  ,  t,  m,  suoou^pesso  (da  mand 

Cabinet  ,  s.  m,  (kabiné)  gabinete  —  oonI< 
escriplorio ,  papeleira  ~  camarim  —  cai 
cháo  —  privada ,  retrete  —  laboratório  —  s 
dos  (dos  principes ,  etc.) 

CFenir  cabinet ,  confierenciar  com  bo 
sábios  :  homme  da  cabinet ,  hoinem  d'esl 
cabinet  d*orgue,  caiza-d'orgâo. 

fCABiB,  y,  GÍbatti. 

tCABiRiD«,  a.  m.  pi,  mjrth,  filhas  de 
cano,  e  de  Cabifa. 

t  Cabibibs,  «.  f'  pi»  fettas  gregas  (em  1 
dos  deusas  Cabirta;. 

CÂBLE,  #.  m.  naut,  amarra,  cabo,  c 
corda-grosia,  maroma— medida  (de  120  br 

(Filer  le  cable ,  largar  a  amarra. 

CÀBLÉ.  B«  adj,  de  bras,  feito ,  ou  ro 
de  cabos-torcidos  —  [d'arch.)  do  feitio  de  c 

CÀBLBAD  ou  GJLblot,  s,  m.  naut  ^  (1 
cabo  (delgado)  oalabrezinbo ,  sirga. 

CAbler  v*  €U  —e,  e,  part,  (kabló)  t 
cordinhas  (para  fazer  amarras ,  calx»). 

Gabliémb,  #.  f,  de  pese.  pedra- fiu*ada 
serva  as  redes  no  fundo  do  mar,  etc.) 

Cablot,  A^.  Cableac. 

\  *CAiiocaiABii,  1.  m,  homem  caprichoso 
rento,  etc. 

Caboche  ,  s,  f,  fam»  cabeça  —  brocha ,  ; 
(de  cabaa  larga). 

(Une  lionne  caboche,  homem  de  muito , 

t  Gabocbé.  e  ,  adj*  de  bras,  dividida 
pendicularmente  (cabeça  d^animal). 

t  Cabochikns,  /.  m,  pi,  rebeldes  parizino 
Carloa  VI.). 

Cabogbon  ,  #.  m.  cabuxio ,  etc.  (pedra-pn 
polida  e  náo  talhada)  —  preguinho  (de  c 
chata)— barrete  aoolcboadú  de  mulher 
guamente). 

f  Caboletto  ,  /.  m.  moeda  genoreai. 

fCABOBU,  s,  f.  bot,  cabomba  (Junoo 
ricanov 

t  Cabo-Nbsbo  «  s.  m,  filamento  de  pMli 
(sarve  para  cordas  »  nas  Philippitutt). 

t  CAB80,  s,  m,  bot,  planta  de  SuidJtra 
tra  a  sarna). 

t  Caborgnb,  «.  m.  d'hist.  nát.  6âboí  (p 

Cabo8S£  ,  s*  f*  bageui ,  baluha ,  fDlheihc 
cacao). 


CA  15 

I  GèMT  «  $.  m,  d'Mst  nat.  nomt  fiilsir  do 
wngan,  etc.  (peixe). 

C&MTáM  •  #.  Ill*  naui.  nsftsêçào  cc«teira , 
«o  dl  Cibo  a  «Abo. 

t  GiWR ,  #.  f,  d'hist.  nat.  pcixe-andorinba. 
i,  V.  /i.  cMlear,  oa  navegar  cosia  a 


GAC 


IM 


t  CAMim ,  nifcsador-cofteiro. 

GAMvm,  1.  m.  Oiabotié)  embarcação-oMteira. 

GiapntiB,  #.  /.  tMurqaliilia-cliata  «  ate.  (voga 

10  Euro ,  rio  de  França). 

fCàMnii.  B,  s,  (kabotêo ,  fne)  comedimte,  a 
iMitefaole). 

fCáiÉTniAiai,  *.  m*  Nfirtieitaoio »  ele.  de 
tàbotin  —  comedia  (ma)  feita  «  od  mal  npn- 


t  CiMniiBi,  V.  o.  (kabotiné)  exerotr  o  miiler 


CâMOMtlB  OB  CABOttial  ^  ê,    f,   ÚB  pêSC. 

tifeÔÊ  de  traamalho  fraocBL 

t  GamiiMUi ,  #.  /:  te^.  âioci-pita. 

f  CàBooiB ,  «.  m.  if'Aix/.  nat,  panaro  (do 
ftvil). 

CàKE ,  s.  f.  naut,  oomedor-das-enxarciat  — 
hoiie>mioiido  (uai  berdadat  de  mna  galera)  — 
■bn,  tnansolo. 

Qmt.  m ,  adj.  dê  bras,  empinado  (caTallo). 

CAaun,  V.  n,  ^àré*  e, part.  {Se)  v.  r.  (se 
íÉiti)  cmpioar-ae,  ergnei^ee ,  letantar-te  (o  ca- 
^^  "  0^-)  enginiar-ae ,  oppor-se,  —  offen- 
èa-m  —  asattarae ,  eoeolierisai^tt ,  enfiMiaree. 

Gàmi  OB  Camil,  s.  m.  oalarito ,  cabrioolo. 

tCàmnoi,  s.  m,  d'IUst.  nat.  peixe  (da 
iOm  Toerifl^). 

:  Gamola  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  peixe  (doe ma- 
m  da  America). 

t  GâHuuBT,  #.  m.  àot.  plantai  (lêem  floree 


CunoLi,  s.  f.  cabriola .  polo  (de  dançarino, 
dr.^  —  callo  (d*um  cavallo)  — •  queda. 

,  V.  n.  (Iiabriolé)  cabriolar,  pular, 


Cimeutr,  #.  m.  (Iiabriolé)  carrinlio  (a  eor< 
#n,  00  deeeoberto)  -^ tamborelinbo—  fdrnia 
(dfc  npalenro). 

ti«.  III.  (kabrteléiir)  cabriolador, 
saltador  o  qm  fox  oaòrioiets» 
CiBueiis,  s.  m.  pi.  mar.  cunhas  (roelteo-ae 
Uris  dtt  carmai  d'artilberia ,  quando  ba  bor- 
rucaV 

:  GAaa««  s.  m.  pi.  naut.  apoios  (do  toldo 
fomasalé}. 
Cijmeii,  #4  m,  pcHede^cabríto. 
CiBaecET ,  /.  m.  (kabroé)  carretinba  (lera  ai 
ao  ingenbo). 

\y  s.  m.  (kabraelié)  o  que  ooodnx 
(com  cannae-d'açBcar,  elo.) 
ICabocao,  1.  m.  limáo  (dae  Pbilippinas). 
fCAflUâ,  #.  m.  bot.  planta  americana  (soa 
bfta  espinhosa  dá  a  tllaça)« 
t  tUan ,  #«  m*  ptamta  (de  Jam). 
tCoBii,  «.  m.  d'hUtk  iM/^oon^(  nuobo 


t  * GAMiefa,  V.  a<  (kabiniê)  enganar,  seduzir 

t  Cáwsièbb,  K,  Caboudièrb. 

CàiQktêjn.poput.  (kaká)  caca,  cagalbfoiexore- 
Hienio,  merda  «  eiOidade,  trampa  (de  eriançae). 

Gacabbs  ,  V*  n.  gritar  \jà  perdix> 

Cácaob  ,  s.  f.  popul.  cagada  —  cancaborrada 
desaoírto,  padíoucbada ,  tolice  —{fig/fam.) 
imprudência  —  cobardia  —  empresa  (mal-suoea- 
dida), 

Câcamcve,  s.  e  adj.  m.  med,  espada  de  un- 
guento. 

i  GACAamiTKi  ê.  nh  pistarba  franceia  -^ ca- 
oaoieira  mexicana. 

t  Cagainâm,  s.  m.  espécie  de  Tcgetal. 

tCAOAJAO  ou  Cacabao,  #.  m.  d'hist.  nat. 
saki,  ou  macaco  (da  America  meridional). 

t(UfiAUiOA«  ê*  m.  bot.  plaou  de  jardim 
(tromba). 

t  CiflàUAimÉiai^  ê.  m.  bot.  planU-corym- 
bifera. 

CACAUif  «.  ft  bote  cacalia,  benra-leontica 
(planta). 

t  CACJUMnB-noMÀgoibDMii  i,  f.  raix  comirel 
mexicana. 

Cacao,  %.m.  (kakaô)  cacao. 

fCACAomr,  s.  m.  d'hist.  nat.  pássaro  ^da 
America  septentrionar). 

Caoao  YBi  ou  GACAomn,  ijn.  bot.  cacaoeiro,  a 
(arvore  do  cacao). 

GACAOYBRBt  s.  f.  (kakaoidre)  cacaoal  (plintio 
de  cacaoeiros). 

t  Cacaba,  1.  m.  bot,  plaota-leguminosa. 

t  Cacama-cagara,  1.  m.  bot.  planta  monope- 
tala  americana. 

t  Cacaroer,  V.  n.  gritar  (o  pato). 

t  Gacaict,  s.  m.  reiat.  licença  concedida  para 
passar  pela  alfandega  inferior  (em  Damietia). 

fCACASTOL,  s.  m.  d'hist.  nat.  estorninho 
(do  Mexico). 

t  Cacato«b,  adj.  2  gen.  med.  (kakaioáre) 
febre  com  cólica,  etc. 

t  Caçam  ,  s.  m.  reiat.  doctor  judeu ,  ou  ma- 
bomelano. 

t  Gaga VI,  s.  m.  preparação  alimentai  {é  feita 
co'a  raiz  de  mandioca). 

t  Gaccíonm,  #.  /;  pílula  (contra  a  dysen- 
teria). 

t  Gaceras,  s.  f.  raiz  india  (sabe  a  castanha). 

Cacbalot  «  sjn.  dhist.  nat.  (kacbaló)  espede 
de  baleia-pequena. 

t  GAGBAMC-PABA1I6»  s.  m.  planta-kguminosa 
(de  Sumatra). 

f  Caciatin,  ê.  m.  gemma-laca  (de  Smyrnal 

t  CACBAi]D-€OUif«,  «.  m.  planta-l^gumiQOsa 
(de  Sumatra). 

Cacbe,  s.  f.  fam.  (kicfae)  escaninho  -  escon- 
dedouro,  esoondrijo,  latebra  —  eegredo— moeda 
(indta.cfaineia). 

iCaehe  n«z,  mascarilha  de  mulher:  cache 
platine,  couro  de  cobrir  os  fechos  da  espin- 
gardas trouver  la  cache,  achar  o  segredo  do 
negocio,  etc.  iprov.  ). 

Cacbé.  b,  part,  e  a4j'  escondido,  oocullo,  a 
-  {/Ig*  )  diéaimalado ,  finfjido ,  a  —  privado ,  a 


162 


GAC 


—  ntírado,  Mlilario.  a  —  (iecbado ,  tadlumo,  a 
~  recatado,  a. 

(Réféler  des  défiuiU  cachés  ,  manifintar  de- 
iBitot  enoobeilos  :  an  esprit  caché,  mn  bomeni 
ditimalado  :  être  an  trésor  cachée  ter  mai 
docto ,  tem  o  mostrar. 

CâOMCTigoB,  adj.  2  gen,  med,  (kakcktlke) 
CMlietieo,  a. 

CAOiB-EimÉB ,  «.  /l  peça  ferrea  (cobre  a  en- 
trada da  recbadortV 

t  Caciet,  f.  nu  tenente  (do  bey  esTPCio). 

Cacbehbnt,  t,  m.  des,  (kacfaemán)  eioondi- 
mento,  oocaltação—  {fldv,  buri.)  escondida, 
occalu,  secretamente. 

CâcaEniBE ,  s,  m.  chalé  (de  Gadiemira ,  on  da 
índia.) 

t  CJMamiaiBMi ,  s.  m.  pi.  cacbemirianos  (ha- 
bitantes de  Cachemira). 

t  Cacien-lacoen,  s.  m,  berra  do  Chili  (simi- 
lha  a  centáurea). 

t  CACHE-PEiGifE ,  #.  m.  (káche-pénhe)  trunfa 
de  cabellos  na  catwça  das  mulheres  (esconde  o 
pente ,  ou  a  fita  qne  ata  os  dictos  cabellos). 

Cacher  ,  v.  a.  —  ché,  e,  part.  (Itadié)  enco- 
brir ,  esconder ,  oocnltar  —  (fig.)  disfarçar ,  dis- 
simular. 

{Se  —  )v,  r.  esoonder-se ,  oocaltar-se  —  co- 
brir-se,  nAo  se  deixar  ter  —  retirara  (a  logar 
inft(nilo). 

Cacbére  ,  s.  f,  de  vidr,  paredinba  contigua 
aos  fios  das  aberturas  lateraes  sobre  a  qual  o 
mestre  separa  a  sarrab  da  vara  flerrea. 

t  CACiEifiB,  #./!  bot,  planta-acida  (dePon- 
didieri). 

Cacbebon,  s.  m.  cordel  grosso. 

Cachet,  s.  m.  (kacbé)  sinete  —  sello ,  sigilk) 
—  (fig.)  modo  de  compor  —  estylo  —  o  polo  que 
uma  cousa  se  dá  a  conhecer. 

(Lettre  de  cachei,  viito  de  prisão ,  carta-re- 
gia ,  prego ,  etc. 

t  Cacbêtc  ,  s.  m.  des.  axe ,  eiiro. 

Cauieter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (kachelé)  as- 
sellar,  chanceliar,  sellar.  sinetar(uma  carta,  etc.) 

f  Cachcteh  {pain-á')  s.  m.  (pen-a-kacheté) 
obreia. 

Cachette  ,  s.  f.  fam.  (kacbéte)  escaninho ,  es- 
condedooro,  csoondrijo  —  segredinho  —  ho- 
mizio. 

(En  cachette  ,  ás  escondidas ,  ás  ftnrtadelas , 
fùrtiTa ,  occulta ,  secretamente  [adv.). 

CACHBim,  s.  m.  Instrumento  ^solda  as  formas 
d'açucar). 

CACiBnB ,  s.  f.  med.  cachexia  (alteração  tí> 
dota  dos  hamores ,  má  disposição). 

t  CAcn,  s.  m.  bot.  anrore  do  Malabar  (dá 
amêndoas  boas  de  comer). 

fCACHiBOU,  s.  m.  bot.  galanga  -  amarella 
(planta). 

f  CAcn-CAOBB ,  s.  m.  pi.  mxth.  certos  peri- 
grinos  (leviím  agua  do  Ganges  em  vasos  de  barro). 

f  Cachicahe  ,  s.  m.  d'Mst.  nat.  tatu  com 
nove  listas  (u^imal). 

*  CACom,  V.  a.  ezpellir,  expalsar,  lançar  Mra. 

t  Câcbma  •  a.  m*  bot.  arbosto-exotico.  I 


GAG 

CacnntNT,  «.  m.  bot.  frndo anicncBiio(du 
Antilhas). 
CAcnnorriEB,  s.  m.  artore  «nerteana. 
t  Cachihent-sautacc  ,  s.  m.  ubaMo-fOtákD 
I  (de  lagoa). 

t  Cachikbo  ,  í.  171.  cacfaimt»  de  bamMPcraií- 
lho  (servem-se  d'elle  os  negrot\ 

t  Cachiouia  ,  s.  m.  teia  d*algodio  (nas  Indiai 
orientaes). 

t  (íachdu  ,  s.  m.  liquor  fermentado,  oa  cztra- 
hido  da  mandioca  (per  distillação). 

Cacholonc,  s.  m.  d'hist.  nat.  agata-branca 
(lemitransparente). 

Caciondé,  s.  m.pharm.  caeboodé (pastilha 
de  gosto  agradável ,  ele) 

Cachoobonc  ,  s.  m.  liot.  estramonio  (crassa 
em  Sumatra). 

Cachos  ,  s.  m.  bot.  fhicto ,  planta  india. 

Cachot,  s.  m.  (kactió)  calabouço,  eoxofia, 
masmorra ,  prisão  —  cárcere  (dos  doudos). 

(Jeter  au  fond  des  cachots ,  aferrolhar  en 
masmorra. 

Cachottc  ou  Cajotte  ,  s.  f.  cachimbo  (sem 
salto). 

Cachotiebie,  s.  f.  fam.  (kacholerl)  mystcris, 
segredo— folla  (ao  ouvido;—  modo  de  obrar,  elt. 
(para  encobrir  cousas  de  pouca  monta). 

t  Cachottieb,  ère,  s.  adj.  fam.  com  practio 
mui  recatada  e  mysteriosa  (homem ,  mulher). 

Cachoo  ,  s.  m.  (kacbU)  substancia  resinosa  e 
astringente  (extrai-se  de  certa  acacia  india). 

t  Cachocii-ob-fbijiixb  ,  s.  m.  bot.  verónica 
(planU). 

t  CAdHOOTCHou ,  f .  m  betume-elastjco. 

t  Cachundé  ,  s.  m.  med.  e  cir.  pastilha  in- 
diana. 

Cacique,  s.  m.  cacique  (antiguo  principe ,  etc. 
mexicano)  —  {d'hist.  nat.)  espécie  de  pardal. 

Cacis,  s.  m.  ríbes-negro  ^faaem  d'esu  pianU 
um  (raUflá-eitomacal). 

Caciz  ,  s.  m.  doctor  (da  lei  de  Mahomet). 

fCACOCHOUE,  s.  f.  med.  des,  depravaeio 
(da  bilis). 

Cacochyub,  s.  f.  med.  cacochyli»  (digestão 
alterada  e  má). 

Cacochyme  ,  adJ.  2  gen.  med  cactaetico , 
cacôchymo ,  mal-humorado ,  a  —  {fig.)  bizarro, 
caprichoso,  phantastk» , a. 

(Une  humeur  cacochyme  ,  nm  genio  imper- 
tinente ,  rabugento. 

Cacochyhie  ,  /.  f.  med.  (kakocfahnf)  cacochy- 
mia  (repleção  de  maus  humores). 

t  Caoochéhe  ,  adJ.  2  gen.  med.  des,  con 
más  pernas. 

Caoooéhon  ,  s.  m.  des.  demónio^  espiritOHn»- 
ligno. 

t  Caooergítb  ou  Cacebcîte  ,  adj.  des.  nut- 
fazejo ,  a  (couu). 

CAOoftTHE ,  adj.  m.  med.  inveterado ,  a,  ma- 
ligno ,  a,  pestilencial  (ulcera). 

t  Cacocraphe  ,  s.  m.  cacograpbo  (o  que  es> 
crevé  mal  os  vocábulos). 

t  Cacographie,  s.  a  (kakografl)  onoographia 
(modo  d'escrefer  coolnrio  ã  orthographia). 


EL 


CAC 

f  CicaaumtDi,  adj,  2  gen.  Qiakognflke) 
neûsnpbioo,  a  (oonoenieDte  á  eaoographia). 
tCâC«£T,  t.  m.  oesto  oom  reoocto  (lobre  um 


CAD 


153 


tCAMUH,  #.  m.  d'hist.  nat,  codorniz  mexi- 


t  CàOHKii ,  f.  /.  œologia  (locuçio  tíchmji). 
1  fKiugmig,  <u(/.  2  ^/i.  <te«.  ctooloffioo.  a 
(ÃiTo,  a  i  cMoloKia}. 
t Gaohwob ,  /.  m,  des.  oqœ mal fisdla ,  oa 


tùanim,  s.  m,  bot.  planta  do  Perd  (oo- 
ÙB^Iie  a  fSoilia  os  antiguM  Perarianot). 

fCACOiii,  «.  f.  bot.  griode  œrto  arbusto- 
CDliDo  e  quâmado. 

t  CAflmrcuB»  #.  f.  cacionkiiie  (imsTilaridade 


GAfiHPinDS ,  /.  f.  med.  caeopatbia  (má-arTeo- 

CiCOTMifiB ,  S.  fi  (kakofoDf)  caoophonia  (en- 
cntro  de  lettras,  oa  syllabas  mal-soaates)—  dis- 
Binria  (de  iroies ,  e  instrumentos). 

Cscomcn ,  s.  f.  med.  caoopragia  (deprava- 
çio  du  fisoeras-Dutrieotes). 

t  Csco&AODTS ,  s.  f.  cir.  e  anat.  desforma- 
(io  (da  cotamna-Terlebral}. 

t  CAtMaam-— g  ,  adj.  2  gen.  med.  cujo 
ilqiíuno  é  irreBular  e  depravado. 

CAMHm ,  1.  /.  med.  des.  caoosida  (fastio 
i'abiDeBtûs). 

tCACOBnxos,  s.  f.  des.  cacosphiria  (mau 
atado  do  pDlao). 

t  GicocraBE ,  /.  f.  des.  caoostomia  (ruim 


t  Csconcsni  ou  CiconcHNiB ,  s.  f.  arte  pes- 
Ma  —  astoda  pérfida  —  treta  mal-geitosa. 

CâfiHiMUi ,  s.  f,  med.  cacothymia  (dispo- 
■Cto  Ticiosa  do  espiritu). 

t  CsconiciiB,  /.  f.  med.  aHoraçâo  (oo  teddo 
áDicafadlos% 

CáCJiiiWME,  S.  f.  med.  caootropliii  (man 
MniDeBlo). 

t  Cacsocid  ,  s.  m.  bot.  arbusto-trepador  (da 


*fimfiii,  /.  171.  des.  lelo  indiscreto,  ar- 
,  1.  m*  d'hist.  nat.  peixe  'do 


). 
t  Cacii  ,  s.  m.  bot.  nopal ,  etc.  (bmilia  de 


t  CAcrm ,  #.  m.  bot.  planta-polposa  ameri- 


t  CACfibBt,  s.f.  pt.  bot.  ftuniUa  (de  plantas 
tasogeaero). 
tCicnimn,  s.  f.  d'hist.  nat.  cornalina  (pe- 

tCêCiw  oa  GAcnJt ,  s.  m.  bot.  planta ,  que 
era  assim  diamada  (  similha  o 


iCâccBàO ,  s.  m.  myth.  kMo  Japooez. 
tCácirf-«iBM,  f.  0t.  ofBdal.qiiereeeMaas 
do  pofo,  etc.  (no  Perd) 
,  s,  f.  cQBe  f  <rtPHnididat  pioOy 


Càoaba  ,  s.  m.  bot.  planta  (similba  a  alcapar- 
faira). 
GAnoHONi ,  s.  m.  cadamomo  (droga). 
t  GADAsnuL.  B ,  adj.  cadastral  (ooncemenif 
ao  cadastro). 

CAOAsntE,  s.  m.  (kadistre)  cadastro,  censo, 
registro-publioo  (dos  beos-de-raiz)  tombo. 

t  Cadastrer  ^v.  n.  —  é.e,  part,  (kadastré) 
cadastrar ,  fazer  o  censo ,  tombar. 

Gai>av£rbux  ,  SE ,  adj.  (kadaveréu ,  ze)  cada- 
tlerioo,  câdaTeroso,  magro,  a  —descorado y 
exsangue ,  pallido ,  a. 

Cadavre,  *.  m.  cadáver,  defuncto,  morto  — 
esqueleto ,  ossada. 

Cadb  ,  s.  m.  bot.  grande-zimbro  (arbusto)  — 
metro-cubíoo. 

Cadeau  ,  s.  m.  (kadô)  brinde,  dom ,  mimo, 
presente,  regalo —  ( <tei. )  banquete,  bródio, 
festim  —  (Az/w.)  pennada ,  rasgo  (de  pcnna)  — 
lettra-inicial  (na  cursiva)  —  {fig.)  cousa  dcspen- 
diosa  e  mal-lirita. 
t  Cadelari  ,  /.  m.  bot,  p1anta.4imarantliokIe. 
t  Cadel-avakaca,  s.  m.  bot.  planta  (da  costa 
do  Malabar). 
Cadeler  ,  V.  a-  des.  brindar ,  presentear. 
t  Cadblle  ,  s.  f.  larva  (roe  o  trigo), 
i  Cadelpacbi  ,  s.  m,  bot.  esoorcioneira  (p'anla 
de  Goromandel). 
fCADENACo,  /. m.  bot.  planta-liliacea india. 
Cadenas,  /.  m.  ^kadená)  cadeado  —  estojo 
(de  ooibér,  garfo ,  e  faca). 
t  Caoenasco  ,  f^.  Caoenaco. 
Cadenasser  ,  v.  o.  —  sé.  e,  part,  (kadenacê) 
fbcbar  oom  cadeado. 

Cadence  ,  s.  f.  (kadánce)  cadencia ,  compasso, 
numero,  pausa  —{mus})  entoação,  melodia, 
modulação  —  barmonia,  som  (de  periodo ,  verso, 
etc.)  —  movimento  igual  e  gracioso  (do  cavallo). 
Cadencé,  e,  adj.  ikadanoé)  cadenciado,  bar- 
monisado ,  a  —  trinado ,  a  —  que  falia ,  ou  se 
move  per  compasso  (bomem). 

Cadencer, V.  a. en.  —  cé.  e^ part,  (kadanoé) 
cadenciar,  fazer  sonoro ,  barmoniar. 

''Cad&nií,  /.  f.  braga,  cadeia  (de  forçado) 
calceta— (/uzi//.)  cadeia  fsrrea  (enruga  os  ovens). 
Cadenettb,  s.  f.  nó,  trança  comprida  (de 
cabello). 

Cadet,  te  ,  j.  c  adj.  (kadé ,  te)  irmâo-menor, 
mais-moço ,  segundo-gcniio ,  ultimo-genito  — 
cadete. 

(Troupe  de  cadets  ,  mocidade ,  multidáo  de 
mancebos. 

t  Cadetes  ,  s.  m.  pi.  antignos  poTos  nor- 
mandos. 

Cadette  ,  s.  f.  tacozinho  (de  bilbar)  —  lagea, 
pedra  (de  calçar). 

Cadetter  ,  V.  o.  —  té.  e,  part,  (kadeté)  cal 
çar,  lagear. 
Cam  ,  s.  m.  cadi  (Juiz  mooro,  ou  tnroo). 
t  Cad»,  s,  f.  bot.  arbusto  arábia 
t  Cadiems  ,  s.  Hl.  pi.  povos  d*imia  região  da 
Fhrygia ,  oa  Mrsia. 
t  CADitRi ,  s.  f.  meada  flranoeza  (sob  Fbilippe 
1  d»  Viloi^  —  *  cadeira. 


/ 


IM 


CAD 


CiMUMnoi.  CkumÉà^naà  ou  CÀttOiMuai, 
#  m.  andictor-gieral  turoo  (de  guerra). 
Gadis,  «.  m.  larja-OoiiDfïiuai  (de  là). 
Cadisb  ,  i.  m,  etpede  de  drogtteté. 
t  Gadhh  ,  ijn,  oraçáo  (fazeo-a  oi  Judeiu  iiara 
livraredn  as  almat  dé  seus  parentes  dó  purga- 
tório). 

f  CA&ms ,  s,  f.  pL  Téilebràs  (dàs  éstrellas- 
marlnas). 

CadizàDSlite  ,  #.  m.  cadiiadelita  (estoioo  ma- 
bometano). 

Cadmb,  «.  f,  chym,  eadmia  (minerai)— pedra 
(de  que  se  tira  o  ziûco). 

t  CABUiuif ,  t,  m,  metal-ductil  (d  quasi  tam 
brilhante  coroo  estanhe). 
Cabogan  ,  y,  Catocan. 
Caoolb  ,  t,  f,  de  s&rralh.  aldrava ,  fSsrroIbo 
langueta ,  tranqucta  (de  porta). 

fCADOO,  1.  m.  bot.  planta -pimenteira  (de 
Snoutra). 

Gados  ou  Caddos  ,  i.  m.  d*arUig,  medida  de 
liquidos  (em  Atbcnas). 

CAoaAVf,  /.  m,  (kadrÂn)  quadrante  ^relojk)- 
do-sol  —  mostrador  (de  relojio)  —  machina  (se- 
gura 06  diamantes,  quando  os  lapidam)  —  certo 
papel  —  mal  (nas  anrores)  —  concha  (representa 
um  quadrante). 

f€ADRAN-DB-SDRBTB ,  1.  191.  quadrante  (serre 
para  ludo  o  que  se  ftcba ,  etc.) 

t  Cadranné.  e  ,  adj\  atacado,  a  do  quadrante 
(ast  e,  arvore ,  etc.) 

t  CAoaANKEiuE ,  s,  f,  Tuiut,  deposito  das  bús- 
solas, e  outros  instrumentos  marítimos  —  fis- 
brica  (onde  os  preparam). 

t  Cadrant  ,  s.  m.  instrumento  de  lapidario 
(sustem  as  pedras  soîirc  a  roda). 

t  Caoranurb  ,  s.  f,  corte ,  fenda  (no  tronco 
d'arvorcs  seccas). 
Caoratorb  ,  1.  f.  de  retoj.  quadratura. 
Cadraturier  ,  «.  m.  ofHcial  (faz  quadraturas 
de  relojio}. 

Cadre,  t,  m.  (kádrc)  quadro,  ou  muldura 
(de  paind)  —  plano  (d*uma  obra)  —  casco  (de 
regiincnlo ,  d'cxcrcilo ,  etc.)  —  grade-da-Janella 
(acolchoada). 

(Iadrer  ,v.n.  —  dré  e^  part,  (kadré)  assen- 
tar-bem  ,  convir  ,  quadrar  —  conformar -se 
com...  —  sympathisar  —  (v.  a.)  reduzir  a  qua- 
drado 

Cadoc ,  VQUi ,  adj\  (kadilk ,  dke)  caduco.  Te- 
lho, a  —  enfermo ,  a  —  sem  forra  —  frágil— de- 
ciduo,  peroodouro ,  a  —  ruinoso,  a. 

(Mal  caduc ,  epilepsia  :  voix  caduque,  Toto, 
que  se  náo  conta. 

CADUCÉATeuR ,  s.  171.  caducettoT  (officiai  ro- 
mano ,  que  ajustava  a  |»az). 

Caducée  ,  s.  m,  (kad/icé)  caduceu  (vara ,  cem 
duos  serpentes  «  de  Mercúrio)  —  bastáo  (de  rei- 
d'armas ,  em  França). 

f  Cami€ifbii£  ,  adj,  3  gen.  oaduaifiBre  |  a  — 
{myth.)  epitbeio  (dado  a  Mercúrio}» 

CàdOciTÉ,  t.  h  caducidade,  caduquic* i  de- 
crcpidez ,  velhice  (débil)  —  imbecillidade  ^  í/mr 
tioc  —  lirágilidade,  firequeza  —  vaidade. 


(CâdUâiié  ,  âhÈa  kiS^ ,  teflNb 
fCADin,  I,  m.  medida  grega  (M  can 
t  Gadosibns  ,  s.  m  .pL  povos  asiaticoí 
t  Cjoa  ,  adj,  f,  myth,  sobrenome  da 
(entre  os  antiguos  Romanos). 

ÎGuiCALTPu ,  «.  m.  bou  musgo-octo 
CiKCiAS,  f.  m.  mxth.  vento  do  i 
(sopra  antes  do  equinoxiol. 
i  Gfciug ,  a.  A  d'hist,  nat.  serpente 
"HUdes,  s.m.pL  mjrth,  mortes  Centi 
tiguos  Roínanos)  —  divindade  allégorie 
de  Iris). 

t  CiBLACiNs ,  /.  m,  hoL  gramínea  (d 
Uollanda). 

t  Cjcla-dold  ,  #é  f,  plantinha  (cresoB 
labar). 
t  CidJBsnNB ,  s.  f,  boL  celestina  (piai 
t  CiERULEiDii ,  1.  m.  pi.  mxth.  nomes  < 
ses  marines  (ootre  os  antiguos  Romanos 
t  Ci£SA  ,  s.m,  mjrth.  silencio,  que  gua 
os  antiguos  (ao  ferir  as  victimas). 
t  GiESie ,  /.  m,  d'IUst,  nat.  peize-tbi 
t  CiESioHORB ,  s.  m.  d*hUt.  nat.  pei] 
uma  so  barbatana). 
t  CxsuuE ,  s,  f.  bot,  planta-vivaz  iod 
t  Caf  ,  s.  m.  mrth.  monte  (crêem  os 
metanos  rodear  elfe  o  globo  terráqueo). 
Cafard,  b,  /.  e  adj.  (kafâr,  de}  beaU 
bypocrita ,  jacobeu ,  pbariseu .  tartufo. 

(Damas  cafard  damasco  de  seda  flc 
cafardât  village,  panno-grosseiro de ( 
t  Cafaroacb  .  1.  m.  des,  (kafardáje)  h 
sia ,  jacobicc. 

t  Cafarder,  v.  n.  des,  (kafsrdé)  ( 
byp(x;riia,  tartufo,  etc. 

Cafareerib  ou  Cafakdisb,  $,  f.  fam, 

derf ,  kafardlze)  beatice ,  falsa-devoçâo , 

crisia,  jacobice,  pharisaismo,  tartufiœ. 

t  Cafardib,  F.  Cafarderib. 

Café  ,  s,  m,  café  —  botequim  ,  loja 

bidas. 

t  GAFá-AU-i.Arr ,  s.  m,  espécie  dt  oendi 
de  café-com-leite}. 

t  Café  français,  s.  m.  grão,  raiz,  c 
po  niisturam-se  com  o  vero  café). 

Caféier  ,  èrb  ,  #.  doao ,  a  (d*uma  pla 
de  cafeeiros). 

t  Cafbirie  ou  Caféterib,  «.  f.  plantio 
feciros  —  fabrica-de-café. 

t  CafA-habron  ,  ijn»  fructo  (que  sim 
café). 

fCAFïoHftTRB,  i,  m.  instrumento  (H 
peso  espcciflco  do  cafié). 

t  CAFtoHÉTRiQUBt  odj.  2  gCH,  relative 
cafeometrfa. 

Cafbtam  ,  il  m.  «aftan  (vestido  de  dislJ 
turco)4 

Cafetier  ,  s.  m,  (kafetié)  dono  de  lojA' 
bidas  —  o  que  tende  oaM* 

CafbtiBbb,  i«  a  eafcleini  —  dona  de  k 
iKbidas. 
i  CATiTBn  ott  GAraoi,  ^.  CAnHL 
t  Gafétué.  b,  adj,  med*  féito ,  a ,  oi 
clado ,  a  corn  cafi. 


r 


Ci6 

tCuTMi  «>  m    DMtda  ante  (Tale  tra* 


CAI 


1&& 


fCàrráCT»  #•  m.  «lofe  cimita  o  dimatoo). 
t  CàiTii,  s,  m.  enKvdaineiito  (de  palmai,  e 

fCàiii,  «.  /.  teia-^arfcfadt  (de  Benfsala}. 

t  GàfffL  B,  adj.  cepoMo,  uMl-amaiudo ,  etc. 
(ODfvioialJoecloincixiia  de  França). 

t  Cilla»,  «.A  wbetaïKâa  amarella,  etc. 
ifldnÉidi  do  eafô- 

fCàinsMif,  #.  m-canlo  do  bkbo^b^eda 
ifÊtâgaoê  paiaes). 

Gimu,  #.  /*.  caffia,  earafana»  recora  — 
ifmU,)  eooiboT ,  frôla  Craercanle). 

Citm ,  «.  M.  aiedida  de  aolido»  (em  Alicante). 

Cim .  X.  m.  te/.  anore-do^aM ,  cftfiMiro  • 


t  CAngiiK ,  aO*.  2  ^en.  aâdo  (ezbteote  no 

t  Cahb  ,  f jh.  cafrv  (poro  africano)— (<f'A/«/. 
IMÍ4  agma^talre. 

t  CA£ASiutiJB ,  a4/»  V^  fned,  produzida  por 
priaeiiAo  cnniaginen  (dodbca). 

t  CAfiAftaL,  sjm.  d*kUt.  nat.  oonoha-tamanoo 
iTaïaila  per  dentro). 

tCMAToaCàaoT,  #.  m.  gaiola  (apertamte 
Ma  as  Tiecene  do  hnrailhan  para  extrahir-Uiet 
otMiii% 

Qm,  #.  /l  (Mje)  gaiola  —  Ulg,  fam.)  cala- 
haoïB,  rarost,  prtoio  —  talwieta  (de  oorifes) 
-m  fuiro  paredee-mcHraa  (d*uina  cataj  —  lo- 
Mi— raiia  (ennrra  as  partes  d*uoi  relojio)  — 
OHobola ,  cobicalo  —  {naut.)  gavea  cdo  mastro) 
-i4^  pese.ynú»  agaiolada— (rf^A///.  /ia/.)8anso 
(áoClÉl). 

C;ifiái,<./:galolada,  an  gaiola  cbda  de  pas- 


t GsoB,  ê,m.de  falc.  o qœ^ende ares-de- 


t  QcuARfcsB ,  t.  f.  moeda  sarda  (de  cobre.) 

CàPUBD,  s.  m.  forno  (de  œrieiro)— choupana 
•IqSir  immundo. 

CâSRAB».  E ,  <u/y.  e  s.  fam,  (kanhir ,  de)  ca- 
kaàn ,  indolenle ,  madraço ,  mandrião ,  prí- 
pnçQSo ,  a  —  folgaslo ,  òna  —  {popuL)  fraoo , 
■shcais,  pollráo— pôsillanlme,  timido»  a~ 
ÉKoidado,  inerte 

C4CH1IBB,  V,  n.  fam.  QustítAràA)  calaoear, 
■sáncrar,  priguiçar  —  TSdiar. 

t  Ca£iiaiwb}x  .  n,  /^  CàGimnc. 

Cicwiaiif ,  t.  f.  fam,  (kantiafdfte)  catace* 
lii,  aiadracefia,  mandridra,  mandriloe,  prl- 
fiCi  -  poltroala  —  posillanimidade  —  inéiida, 
laaÉfisde  —  acanhamento,  mesquinties. 

*Uaiii.  s.  /.  adella. 

CifiRETs,  «,  dáij,  e  t.  (kanhéd,  te) cambaio, 
■Aro.a. 

Uêtm-mjÊû ,  i.  m.  d'hUL  nat,  efld-4k>-tnar 
>we  cartilaginoso). 

CiMT.  c,  a4J'  ti.  beito  (liMio)  hypottlta,  jiu 


Cèfiifmi ,  #.  /.  (kagûterQ  bartk»,  eactiolioe, 
*io^  (^Srisa)  farmoka.JM^-catitli, 


Gaootuiib,  1.  ut  beatiœ,  beatismo,  hypo- 
crisismo,  jaooMoe,  jaooliisilK) ,  tartufice. 

Gacoo  ,  s.  m.  popul.  dès,  (kagû)  homera 
afarento,  cainho,  escasso,  mesquinho,  mofino 
~  lotioo  —  IntractaTel. 

Cacouolb,  t.  f  naut.  (kagillhe)  Toluta 
(orna  o  beqw,  esporio,  du  talhamar  d*tmi 
naTio). 

Cacdi  s  '•  /•  naut.  nrca  (natio  bollandez). 

t  Gàcui   «.  m.  d'his.  nat.  macaco  brasilioû. 

t  Caianbàrbà  ou  CàMBàRMA,  #.  tti.  mytK 
chamam  assim  os  Persas  os  seis  dial,  em  quê 
Deus  creou  o  mundo. 

GiJiiKR,  1.  m.  (kaié)  qoaderno  (de  papel)  —  fSCK 
lhas  dobradas  (d  W  litro)  —  dietâdo  —  acta  — 
memoria. 

{jCtúer  das  frais ,  livro-das-despesas. 

*  Gàuftag,  i.  A  cadeira-graude  (de  braçoi). 

tCABKBDi^.CAlBU. 

t  CAamiTiisB ,  ».  m.  l>ot.  arvore  froctlftra 
americana. 

GjuoN-cAiu ,  adv.  fam.  assihi  assim ,  mal  e 
que  jando  —  de  má-gana ,  ou  vontade,  dé  man- 
modo  —  dlfflcil ,  trabalhosamente. 

t  Gàiis,  «.  m.  medida  hespanhola  (8  alqueires, 
e  6  selamini). 

tCAHOiNfeouCÂBOiJANK,  /.  f.  d'hist.  nat. 
tartaruga  marinha. 

fCÂioBa,  s.  m.  cidade  de  França  —  ora- 
(cresce  nos  arredores  da  dieta  cidade). 

ÎCaioé,  y.  CiAoa. 
GABOaSBT  ou  CAOftOT,  F.  CtOffit. 

Gâmit,  4.  m.  (luM))  lialaoço,  empuxão,  sacão, 
salto ,  solafanco  (de  carruagem ,  etc.  em  camiobo 
áspero ,  ruim)  —  {Jlg,  ftim.)  choque  inprevlsio 
—  contrariedade. 

(Des  cahots,  estradas,  etc.  (mal-calçadas). 

Cabotage,  s.  m.  balanço,  salto,  solayaoco 
(decaleça,  sege,  etc.) 

fCAflOTANT.  B,  ad/.  iattante,solatàncador,  i. 

Caboter,  v.  a.  e  n.  —  té.  e,  part,  (kaoté) 
abalar,  agitar,  balançar,  sacudir,  solaVaucar  — 
ifig.)  cantar,  escrever  (aos  saltos). 

Cabooitieb,  s.  m.  de  pese.  nassa,  rede-tar- 
redoura. 

CAituTS  ou  CAinim,  i.  /.  QL^dit)  caifnba  — 
cabana,  cabaninha,  choça,  choupana, palhoça- 
anha. 

t  CaTc  ou  GaIque  ,  /.  tú.  naut.  cafquc  —  es- 
quife ,  lancha  (d'uma  galé)  ^  barca  —  rochedo 
(á  Hor  d*agua). 

t  Caíca  ,  #.  m.  d'hist,  nat.  papagaio  (de 
Goiana). 

CiLicaB,  K  QcAttídt 

ÎCad,  s.  m.  juiz  (de  IVipoli). 
Cada  ou  XAthA ,  S.  m.  bot.  planta  (Slmiiha 
Oinanaz). 

CAle ,  s.  f.  mar.  canoa  (dé  galera)  —  emhar- 
caçâozinha  oosaca  (no  maNnegro).' 

Gaupdt  ou  CAJsnrr,  s.  m.  oleo^srotnatico 
(das  índias  Oriehtaes). 

Càiii,  s.  f,  pL  mar,  baueoi^d^areia,  ni6- 
cbOei,  todttHttfllIei-pHpienii-JHm  das  índias 
(sem  nome). 


156 


CiU 


CàlBO ,  1.  m.  bot,  œbola-pequena  (oatcioa  Je 
outra  maior)—  flor  (da  mesma). 

f  Caknakdbixb  ,  i,  f,  machina  moderna  (leva 
1^  flob  o«  liqnidof). 

fCAiULKUs,  «.  m.  myth.  deoi  gaulez  e  ger- 
mano (presidia  ao  engordo  dat  rezes). 

t  Câilasá ,  ê,  m,  mxth,  olympo  indiano,  etc. 

GULLB ,  t.  f.  (kilbe)  oodorniz  (pássaro). 

Gáuxé  ,  i.  m.  coalhada ,  coalho  (de  leite)  re- 
queijão. 

C41LLÊ-BLÀNC,  f.iTL  predpítado  (de  dissohiçio- 
4e-prata,  e  acido-marioo). 

Cailubotin  ,  1.  m.  açtfate ,  cestinho  (de  sa- 
pateiro). 

GàiLLBBOTTB ,  1.  m.  (kalhcbdte)  coalhada ,  re- 
queijão —  faso  (de  coalhar)  —  [bot,)  viburno-sil- 
Yettre  (planta). 

Caiujbbotté.  b»  adj,  med,  coalhado,  redu- 
aido  a  coalho  (sangue). 

CAiLLsnorns ,  s.  m,  mar,  rotula ,  ou  gelosia 
na  tolda  (areja  o  navio). 

Caillb-làit,  s,  m.boi,  planta  com  que  se 
coalha  o  leite  (galio). 

Caillement,  ijn.  (kalhemán)  coagulação,  coa- 
lho (do  leite,  etc.)  —  cabello  (nos  peitos  da  mu- 
lher recem-parida). 

Câdxbr  ,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (kaihé)  coagu- 
lar ,  coalhar ,  congelar ,  condensar ,  espessar  — 
caçar  (as  codornizes). 

{Se—)v.r,  ajunctar-se,ooaguIar-se,espessar-se. 

t  Cailletage  ,  s.  m.  (kalhetije)  tagarellice  — 
diicurso-insipido  —  acção  (de  mulher  falia- 
dora,  etc.) 

Gadxetkau  ,  s.  m,  (kalhetô)  codorniz  (nova). 

CAiLLEroT ,  s.  m.  (kalhetô)  redovalhinho  gos- 
tosíssimo (peixe). 

Gaillbttb  ,  s.  f,  Ckaihéte)  leite  coalhado  (no 
rentre  do  cabrito ,  etc.)  —  quarto  ventrículo  (do 
boi ,  etc.)  —  (/a/it.)  homem,  mulher  falladora, 
grulha ,  tagarella ,  firíYoia ,  mandriona ,  etc. 

fCAiLLETTER,  V,  11.  (kalheté)  bacharelar, 
pairar,  papear,  tagarellar,  tararoelear. 

t  Gaillbu-tàssart,  /.  m,  d'hit t,  nat,  peixe- 
oêseo,  etc. 

t  Càilu,  s,  m.  de  bot.  agrião  (herva). 

CÁII.LOT,  s,  m,  (kaihó)  grumo,  posta-de-san- 
gue ,  sangue-coalhado  —  (—  rosai,)  espécie  de 
pêra  (cheira  qual  a  rosa). 

CàiLLoms,  s,m.  solda  duríssima  (em  calhaus). 

Gailloo  fS,m  (kalhd)  brelho,  canto ,  calhau , 
pederneira,  seixo—  instrumento  (defùndidor- 
de-cobre). 

(Cdfífou d'Egypte,  espede de  jaspe:  cailiou 
du  Médoc,  ou  du  Rhin ,  pedra-braoca  e  trans- 
parente. 

CAiixorrACB ,  s.  m.  (kaihutáje)  acervo ,  mon- 
tão (de  calhaus)  —  obra  (frita  com  seixos)  —  pin- 
tora (imita  a  cAr  do  âmago  dos  brelhos). 

(Chemin  de  cailloutage  ,  caminho  de  pedre- 
gulhos. 

Cailloctrdx,  ib,  adj,  (kaihutén,  ze)  bre- 
Ihoso ,  pedregoso,  seixoso  (caminho ,  etc.) 

CaUÍucan,  i.  m,  (kaImakAa)  caimacan  (te- 
nente do  gran'  fiiir). 


GAJ 

CiiaucAJvi ,  s,  m.  teia- fina  (de  Bengala ,  etc.) 

Caïman  ,  «.  m.  d'hist,  nai,  (kalmân)  caiman , 
crocodilo ,  jacaré  (indiano). 

Caimand.  b,  s,  mendicante,  mendigo,  polve 
—  mandrilo,  prígniçoso. 

Cauiamiier,  V.  a.  e  n.  ^emandé)  mendigar, 
pedir — madraœar,  mandriar ,  vadiar  —  {fam» 
des.)  buscar  recommendaçOes. 

Caimandbob ,  SB,  ^.  CAnUND. 

CaIhou  ,  s,  m.  lindíssima  espécie  de  slmio. 

CAtarrKS ,  /.  m.  pi,  seita  de  Gnósticos. 

t  CAtMrmas ,  s.  m.  pi,  bot,  fiamilia  d'arro- 
res ,  e  arbustos  americanos- 

t  CaInrb,  s.  e  adJ,  2  gen.  partidário ,  a  de 
dous  príndpios  (bom ,  e  mau). 

t Caipascbora, s,  m,  abóbora  do  Malabar  — 
planta-cucurbitaoea. 

t  Gaipon  ,  /.  m.  bot.  arvore  americana. 

GaIque;  ^.CaIb. 

Caire  ,  s.  m,  rkére)  estopa  de  coco  (cairo)  — 
*cara,  cario,  rosto,  semblante. 

Caisse,  /.  /.  (kéce)  arca,  babu,  cSiza,  caixSo, 
cofre  —  boceta  —  burra  —  tambor  —  {naut.) 
cuba  —  caixote  cheio  de  terra  (para  plantas)  — 
\anat.)  cavidade  (no  buraco  do  ouvido). 

Battre  la  caisse,  levantar  tropas:  tenir  Ia 
caisse  ,  administrar  o  dinheiro  (da  caixa  d'ho- 
mem-de-negocio ,  etc.) 

Caksrtin  ,  s,  m,  caixetim,  caixinha ,  caixote. 

Caissier  ,  s,  m.  (kecié)  caixeiro  —  o  caixa. 

Caisson,  «.m.  (keçôn)  caixa-grande  sobre  ro- 
das (leva  viveres,  munições,  etc.)  —  caixotinbo 
(de  carruagem)  —  {naut^  caixáo  (na  rabada  du 
navio). 

GajacIe  ,  s,  f,  barquinha  nilotica. 

Cajan  ,  s,  m,  boi.  arvore  índia. 

t  Cajan  -  SCARABOIDE ,  s.  m.  bot,  planta  legu- 
minosa. 

t  Cajatia  ,  s.  m.  planta-nutrítiva  indiatica. 

t  Cajá  VAS ,  s,  m.  pi,  berços  cobertos  com  la* 
petes  (levam  doentes  nas  caravanas). 

Cajepdt,  s.  m,  oleo-aromatioo  (das  índias). 

t  Cajolable  ,  adj.  2  gen.  amável ,  doce  — 
lisonjeavel. 

Cajoler  ,  v,  a,  —lê,  e,  part,  (kajolé)  adular , 
lisonjear  —  ameigar  —  seduzir  —  acaríciar ,  af- 
fagar,  amimar,  requebrar  —  fazer  a  bocca  doce 
—  {naut.)  navegar  contra  o  vento  (o  navio)  — 
(t;.  II.)  gritar  o  gaio  (ave). 

Cajolerie  ,  /.  f,  (kajolerf)  afRigo ,  blandida , 
caricia ,  carinho,  meiguice,  requebro  —  chichis- 
biadura ,  chichlsbice  —  aduIaçAo,  lisonja. 

Cajoleur,  se,  s.  (kajoléur ,  ze)  adulador,  li- 
sonjeiro, requebrador,  a  —  blaodflooo,  cari- 
nhoso, a  —  fagueiro ,  a  —  namorador ,  a. 

t  Cajot  ,  s,  m.  cuba  onde  se  mettem  as  ovas 
do  bacalhau  (para  tirar-Ihes  o  azeite). 

t  Cajd-baraédan  ,  s.  m.  bot,  arvore  iodia 
(tem  raiz  nutriente) 

t  Cajv-bqba  ,  s.  m.  arvore  do  M&Iabar  (com 
amêndoa  amaríssima). 

t  Caju-FANCA ,  s.  m.  bot.  arvore  das  Molucas 
(seu  sueco  é  lácteo). 

f  C\jrn9i.LANDA ,  t.  m.  bot.  loureiro 


CAL 

tCuv-irui ,  s,  m.  bot,  artore-aromatica. 
fCuirJAPAN,  s.  m,  bot.  artHnto-legunii- 


CAL 


157 


t  CjjD-unA,  «.  m.  IfOt.  aifore  (d'Ambofoo?. 

t  Cuv-LOBÉ ,  s.  m,  anrore  de  Ambotno  (soa 
Mh  «ne  para  hnmdûn). 

t  GAJVHriEà ,  t.  m.  bot.  planta-myrtoide. 

i  ÙJV-PALACA ,  s.  m.  bot.  arrore-srande 
líTktbolao). 

fCuu-iÁBjA ,  S.  m,  bot.  artore  de  Amboloo 
.«■■■dein  é  leTisâina). 

Cum,  s.  f.  mar.  camarole—  bdidie, 
an  (on  oaTio). 

Cuij-TOLA ,  X.  m.  bot.  arbusto  jaranez. 

tC&jT-cLÃK  ,  t.  m.  bot.  noz  TomiGa  da 
Al  de  Java  (ptonia). 

fCinu ,  K  Ca^iiui. 
CâL,  f.  m.  callo  —  icir.)  callosfdade. 
t  CkLAMk,  s.  m.  bot.  fipottifera. 
CiLAHuamii,  ê.  f.  Ipgar  onde  o  antigno  pon- 
litt  coQTocaTa  o  pofo  (para  anounciar-llie  as 

CAumciniioio  »  s.  m,  pt.  pregoeiroi  (nas 
tÊlabracuriet). 

Calabbisu  ,  i.  m.  dança  antigna. 

CiiAatwi ,  t.  m.  bot.  planta-iliaoea. 

CâLAC ,  *.  m.  bot.  planta-apocinea. 

CAUB4BIS,  s.  f.  teia  d*algcNUo  (de  Bengala). 

CiuK,  t.  f.  de  picar,  calçada,  costa,  de- 
fbve,  laddra ,  raliida. 

CALiftftiui ,  s.  f.  bot.  planta-orcbidea. 

Calami  ,  s.  f.  bot.  planta-aroida. 

CuAami ,  s.  m.  bot,  planta-brasilica. 

CuAT,  1.  m,  bot.  salgoeiro-aoao  egypcio. 

CALAcvALà,  *,  m.  bot,  raiz  do  Perû  (sado- 
rifica:. 

Caus  ,  s.  f.  placa  de  folha-de-f!erro  (fixa  os 
AouK»  tapete«\ 

t'AUBE ,  s.  m.  espede  de  saphira. 

Cauubc!!  ,  kv  ,  «.  m.  e  /*.  Galasiano ,  a  (babi- 
tMedeCaUisN 

CAUoaN ,  ^.  m.  mar.  (kaleiôn)  profundidade 
9wà  navio  (dés  a  primeira  coberta  té  o  poráo). 

tCALÂiiHj ,  1.  m.  t>ot.  planta  americana  (seo 
frark»  é  bom  para  conserva). 

^Caulti,  1.  m.  dThist.  nat.^pumro  (d*Ani- 


t  Calamac  t.  m.  bot.  feijáo  (em  Madagascar). 
t  CÀUJueaosn,  s:  m.  Cot.  planta— canniço- 


t  Causahsat  ,  s,  m.  ifot.  grande-arrore  (das 
nAppioas^. 
tGAiJUiAB]4,  i.  m.  Itot.  reto-de-Iagoa. 
tCALAiBA,  s.  in.  boty  cilaoibuco  (leobo- 


CAUHBOca.  s.  m.  ù<yt.  (kalanbtlr)  pauhd*aguia. 
:  Caiaxe  ,  *.  w.  iîîi'ili»i.i  i¥»rtica  (l*J  pés  fran- 


t Calamédon  ,  s.  m.  cir.  frnctnrn  obliqua. 
t  CALAasjfOiífm ,  s.  m.  bot.  canralliinho  i,ar- 

Calahirt  ,  s.  m.  IfOt,  calamiaia,  Ixïrva-ncve, 
—  porJo-braTo. 


CiUHDfAnas ,  adj.  2  gen.  calamliiar  (perten- 
cente á  calamina). 

CALAmoE ,  s,  f.  d'hist.  nat.  cálamina  (mi« 
neral). 

*  Calámistrbr  tV.a.—  tré.  e,  part,  fam, 
(kabunistré)  annelar,  empoar ,  encrespar ,  pen- 
tear ,  riçar  (o  cabello). 

t  GALAMnmBi ,  s,  m,  pi.  adomoe  aftectadot. 

t  *  Calamisikkdh  ,  «.  m.  cabelleûreiro  (de  se- 
nboras). 

CAiAvrrB  «  1.  f.  d'hiit.  nat.  (kalamfte)  iman, 
magneie ,  pedra-de-ce?ar  —  bússola  —  (  d'htit. 
nat.)  espécie  de  sapo  —  [adj,)  tíilamite. 

Calawté,  t.  f.  (kalamité)  calamidade,  do- 
sastre  —  faulidade  —  desgraça ,  infehcidade ,  In- 
fortunio  —  miséria. 

CALAHrrELX ,  a, ,  adJ.  (kalamitéa ,  ze)  cala- 
mitoso ,  desastrado ,  a  —  desafortunado,  deqpra- 
çado ,  infeliz  —  miserável  —  fatal ,  fanesto ,  a 
—  prejudicial,  ruinoso ,  a. 

t  Cal  Ali  PART,  f.  Calahba. 

t  CalampAlis  ,  1. 171.  plaota-bignoneioea. 

t  Calahus  ,  s.  m.  bot.  cilamo. 

[Caiamus  -  scriptoriíis ,  «ilamo-escnptorio 
(extremidade  posterior  do  quarto  vcntricolo  do 
cérebro)  {fltiat.]. 

{Catamut  -  aromáticos ,  dlamo  -  aromático 
(planta  das  índias  orientaes ,  que  se  divide  em 
duas  espécies). 

t  Caundola  ,  tf.  m.  gran'  sacerdote  da  seita 
dos  Giagas ,  em  Africa ,  e  tambcra  seu  general. 

t  Calanmucb  ,  s.  m.  operação  nos  estofos 
(antes  de  vendidos). 

Calandkb  ,  4.  f.  calhandra  (pássaro)  —  gorgu 
Ibo  (bicho)  ^  calandra  (íngcnho  de  lustrar  fian- 

DOS). 

GalaNdrbr  tV.  a.  —  dré.  e ,  part,  (katan- 
dré)  calandrar ,  imprensar,  lustrar,  passar  peia 
calandra  (paooo ,  seda ,  etc.) 

t  CALAMMinTK ,  tf.  /.  d'hiit.  nat.  tordozioho 
(de  vinha). 

CALABíiNiKnR ,  tf.  171.  calaodrador,  imprensa- 
dor ,  lustrador ,  officiai  (da  calandra). 

CALAKDaONB,  tf.  f.  mus.  gaita  com  duas  cla- 
ves (é  campesina  e  italiana). 

Calane,  tf.  /.  alfange,  catana  japooeza  (da 
folha  mui  larga). 

t  *  Calafi^agb  ,  tf.  m.  pilhagem. 

t  *  Calange  ,  tf.  f.  coima ,  coodemniçio , 
muleta. 

t  *  Calanger,  V.  a.  des.  ooitkuu*,  muictar. 

CAUkNGDK  ouGarakguk,  tf.  f.  mar,  abra ,  tn- 
seadiuha  atraz  d'algum  penedo,  etc.  (aMga 
embarcações  pequenas}. 

t  Calamtiqob  •  tf.  t.  d'antig,  ooiCi ,  Ho  das 
Romanas. 

t  Calao,  tf.  m.  d'hist.  nat.  grande  pássaro 
siWano  (em  Africa ,  e  na  America). 

f  Calaoidies  ,  tf.  /.  pi.  festas  ^em  honra  de 
Diana,  na  Laít>oia\ 

'l  Calapitk,  tf.  /■.  coiMT(r;io- pedregosa  {ho 
âmago  do  coco). 

t  Calappk,  tf.  r  d'hist*  nat.  eipeejc  Jc  carao- 


168 


CAL 


t  Camíam»,  $.  m.  pif  meninM ,  que  md- 
lavamemoertat  fettirkUulef  religioiai  (aotigua- 
mipte). 

Gàlasib,  s.  f,  d'ocul.  relaxamento  (das  fibra*- 
(vmeai). 

t  Caumim,  #,  /.  opa  roçagante  (antigna). 

t  Gàlasyrib,  $.  m.  pi,  nobres  egypciM 
Uippepdíwii  de  leot  pães  a  arte  militar). 

t  CAUfYBiy ,  ê,  m.  e|Ni  atada  ao  petoogo  (tra- 
zian-a ,  outrora ,  os  sacrificadores  egypcios). 

t  CàUTiun,  s,  f.  Ttola  aem  cbeiro  (fior). 

t  Ciunufu  ou  CALATiflai,  s,  m.  dança  aii- 
tigua. 

t  CàíkjÊÊU ,  s,  m.  pi.  antigoos  bedéis  ro- 
maooi  (Cuiam  qw  o$  obreiros  saspendMsrai 
seus  trabalhos ,  durando  a  oeiebraçfto  de  oertos 
mytlBrios  rdigíons), 

G^l^AivAVA ,  s,  f,  cidade ,  a  ordem  militar 
d'Haspanba. 

t  Gàlâwéb,  s.  m.  koi.  anrore  de  Sumatra  (da 
sua  casca  fazem  panno^e-linho^ 

t  Gàlâycíaat,  «.  m.  bot.  samfeno  (do  Gan- 
ges). 

Càlbjls  00  Galibàs  ,  1.  m.  naut.  corda  (uma 
de  suas  pontas amarrase aos  papahgos ,  e a on- 
tra  á  argola  do  pe  do  mastro). 

t  r.ii.ii£s ,  1. 171.  pi.  braçaes  (daTan-os  aos  an- 
tigijos  soldados  romanos,  quando  obravam  aoçio 
de  valor). 
•    t  CàLBOA ,  $.  m,  bot.  planta-tnepadora, 

t  GAUKM«aa ,  «.  m.  pi.  babiUntes  (juncto  ao 
golpbo  de  Guiné). 

Calcairb  ,  adj\  2  gen.  (kaikére)  calcário,  a 
(pedra,  etc.) 

CALCALAwnu ,  «.  /.  de  miner,  pedra  (con 
mescla  de  col>re\ 

t  Calgaii AB ,  1.  Hl.  d'Mit  nat.  maneU  bra- 
sílico vpassaro). 

t  vIàLCANÉO  -  iOCf  -  niALAIfGlRN  ,  SE ,    OdJ.   C 

#.  m.  anal,  muscnlo  (esiende-«c  do  calcaneo  á 
face  inrerior  da  phalange  d*um  dedo  do  pe). 

t  CAlXANÉO-SDt-PBALANOrmBN  ,  fCB,  a4/.  dO 

musculo  curto  extensor  do  dedo  do  pe. 

Galcanéuh,  1.  nu  anat.  calcaneo  ^osso  do  pe). 

t  Calcantib,  K  Co&eoniAK. 

t  Calcar  ,  K  CAbCAVitini. 

t  GALCARÉODS-fiirr ,  #.  171.  concba-fossil. 

t  Calcariférb  ,  adj.  S  gen.  miner,  mixto 
(de  matérias  calcarias^ 

Gaiaédoinb  ,  1.  /*.  d'hist.  nat.  (luIoedo<lne) 
raloedonia  (espede  de  agaiba;. 

CALCfDOfiORní ,  SB,  adJ.  (kaloedoan*u ,  ie> 
raioedonioae,  a ,  manchado,  a  de  branco  (pedra- 
preciosa). 

t  GALGÉauiMS,  $.  f.  hot,  caleeolaria  (planta). 

f  Calcéolb,  1.  f.  d'hist.  nat.  caloeofa  (mol- 
luseo). 

Calcbt,  1.  m.  mar.  ajunctamento  de  pranchas 
no  tope  do  maittro  (contem  roldanas). 

t  Calcbis,  s.  m,  d'tiist.  nat.  San'  Martinho 
(pássaro). 

t  CALCiue,  s.  m.  espécie  de  ora. 

t  CALCiLiTmss ,  s.  f.  pi.  miner,  pedran  (teem 
cal). 


CAL 

Cauu,  s,  m,  fragmento  (de  Tidro^calciíiado). 

t  CALCivfAVUi,  adj,  2  gen.  c»lcii)aTel  Cmato- 
ria ,  etc). 

CAMUNATiinf ,  #.  f.  ehrm^  (UiônnoiOn)  caiei- 
nnçâo. 

Calciner  ,  v.  a.  ~  iM.  0,  part,  o^ym'  (kaW 
cin0)  cakúntr  (rwlaztr  pedru,  m^Uiei,  mint- 
nies .  etc  a  otl ,  a  po). 

Calcu,  t.  /Tl.  d'hist.  nat  filçi<HiOç(unio. 

GAicmt ,  #.  ffs,  fitrialGHailcimidu, 

t  Calotrapa  ,  i.  171.  M*  cardo  esMlado. 

t  Gausch,!.  m.c/O^ivi^nieUl  ide  qus  procede 
a  cal). 

CAMSQOiAm.  ^.  ClAUWHUrO. 

Caixograpiik  ,  /^,  Ciaijcograuiii. 

Calçon  ,  ^.  Caleçon. 

Calcul,  s.  m.  (kalfci^l)  bahmço,  caksolaçio, 
câlciilo ,  computação,  oompMto,  conta  1  supputa- 
çáo  —  {med.)  pedra  (nos  rins)  —  concstçftCMsal- 
culosa. 

(3c  tromper  dans  son  ra/ctf/,enganar-se  em 
alguma  cousa  {fig.  fam.  prov.s. 

Calculable,  adJ.  2 gen,  cakulaTel,  cont^vel, 
numerável. 

Calculateur  ,  tricb  ,  adj.  u  s.  calculador , 
calculista ,  contador ,  a  —  combioador ,  a. 

t  CALCtiUTEUR^HtCANiai  E ,  S.  m.  instru- 
mento (ensina  as  quatro  operao^  aritbmcticas 
sommar,  diminuir ,  multiplicar  .  c  repartir). 

t  Calciilatoouk  ,  adJ.  2  gen.  des.  (kalciila- 
toitre)  calculatorio,  a  (de  caUniIo . 

Calcolkr  ,  V.  a*  —  lé.  e,  pari .  (kalkKlé;  cal- 
cular, compnlar,  contar,  sommar,  suppular 

—  [fig.)  OMditar ,  reflectir  —  pesar  —  julgar— 
[fam.)  conjecturar ,  prever. 

Calculbux,  n,  adj.  med,  (kalkulé,  uò 
arenoso ,  dUculoso ,  pedregoso ,  a. 

CALCiTLiPRAfii ,  adj'  2  gen,  f  «.  med.  calculi- 
frago  (remédio ,  que  desfaz  as  pedras  geradas 
nos  rins.  e  bexiga). 

Caloérob,  #.  m.  d'hist.  nat.  peixe  de  se- 
gunda g^^ndeza  (após  a  baleia). 

Calb  ,  s.  f.  (kále)  estiva,  porio ,  (  d*um  navio  ) 

—  aberta,  boqueirão  —  ladeihoba,  talud, 
terreno  (  pendoroso  )  —  calça ,    conha .    taco 

—  salto-de-polé  (castigo  mari(imo>^  -  diurobo  no 
anxol  (de  pescar  bacalhau)— carapu^*  (de  saloia , 
obreiro,  etc.)  —  barretina  (de  lacaios)  —  (/loii/.) 
abrigada,  calheta. 

(Fond  da  coto,  a  parte  mais  funda  de  uma 
nau ,  Porto. 

Galí*  b  ,  adj,  popuL  opulento ,  ricasso ,  a  — 
que  tem  china. 

Calía  ,  s.  m.  bot.  planta-oorymbifera. 

Caléanb  ,  1.  f.  bot.  planta-orcbidua. 

Cauebas  ,  s.  m.  naut.  cabo  (abaixa  as  vergasv 

Calbbaibb,  s.  f.  bot.  caikaça,  cncorbita  — 
cabaço. 

(Frauder  la  calebasse  ,  enganar  seu  compa- 
nheiro, ou  beber ,  em  sua  ausência ,  o  que  a  ca- 
baça leva  [prov.). 

Calebassier,  s.  m.  bot.  (kaicbacié}  cabaceiía , 
cuíeié  (arvore  americana) 

Calbiiott?!  ,  1.  m.  (kalebotéo'^  copa-de-cbapaa 


H 
I 


r 


GAL 

-ahoAi,  fliitiiiho  (onde  o  aaiMteiix)  ui^Kc  bu- 

G&iinB,  s,  f.  caiega,  wge — carrinho  —  coirn , 
Inçado  (de  mulliBr). 

CàLEçoH ,  X.  m,  (kalcsôn)  ceroulas  —  bragas 
-càlçón. 

fiàU^ORHiM ,  ÊRB ,  X.  (kaleooBié,  ère)  o,  a  que 
Cu  ofoolas,  calções ,  etc.  (algibebe). 

t  Calbçon-«oi:gb.  t.  m.  d%ist.  nat.  pássaro 
;oooi  barriga  vermelba). 

t  Gaucfasib  ,  s.  f.  bot.  juEico  ^da  Nova-IIol- 
bada;. 

t  ÚLtMHfiBM,  MB ,  «.  e  adj.  Calpdonio ,  a  — 
da  Caledónia. 

t  CàLtrÂeiTOft ,  $.  m.  apparelho  (économisa 
■ato  os  oombustiTeis ,  no  cozer  dos  alimentos). 

CàLEFAenoN,  t,  f,  des.  (kalefakclôn)  aqueo- 
tameoto ,  queatara,  ou  calor  causado  pela  ac^o 
àifo9o}. 

t  *  Calefreter  ,  V.  a.  (kalefreté)  tomar  —  pi- 
ikar  —  pedir  emprestado  (a  alguem\ 

t  CàLScuBJERS ,  t.  m.  pi.  quarlû  triba  de  gi- 
gantis ,  oa  geaios  malfazejos  (na  mytbologia  in- 
du). 

t  CAii-iAUBÂif  ou  Calhauran  ,  s.m.  mar.  cor- 
duRn  ^apoia  o  niastro-da-ntesena^ 

t  ZmíÍí  y  s.  f.  clava  antig^a  (arrojavan-a  aos 
imigos). 

T  Caleh  y  s.  m.  primeira  dirisâo  do  govcmo 
do  befterdar  (em  Turquia}. 

*C.uEaAR,  s.  m.  cabo  de  tincteiro-portatil 
iimiem  as  pcnnas). 

CiLCSARE ,  s.  f.  lula  (peixe  do  mar). 

rAixMMNTRC  00  Gálbioour  ,  /.  m.  (kalambilT) 
>if(Hle-palaTras  —  enigma  —  cqnifoco. 

t  CALEumuRDiBR ,  $.  m.  (kalaobardi(\^  o  que 
ta  calembours. 

CiunRKDAJHB ,  s.  f.  fam.  (kalanbredéne) 
rarepelio ,  ópio  ,  peta  —  eqiiivmc»  —  vás  pa- 
larris. 

CAunofT ,  y,  Calahbnt. 

t  Calesco,  s.  m.  animal  (tem  (x>mos,  e  quasi 
smilhaoporcx),  etc.) 

t  Caiíhis  ,  s.  m.  direito  de  penna ,  oa  de 
kHd  (en  Constantinopla). 

t  Calen  ,  s.  m.  de  pese.  tijolio  (na  proa 
imik  barquinha). 

CàiEiiCAR  ou  Calekcas  ,  s.  m.  calancá  (diita 
^bidia). 

CàumiAfRE,  s.  m.  (kaiandérc)  registro  d*i- 
SPQi). 

t  CàiBfRB ,  s.  f.  macbina  (tira  as  pedras  gnn- 
dei  das  pedreiras). 

CáLEfiHR ,  s.  m.  (kilandér)  ealender ,  o,  der- 
viche (rdigioto  persiano ,  oo  Turco  errante). 

GèiBoo ,  ê.  f.  pi.  (kaiánde)  calendas  — 
iyaodo  —  tameta  de  parocbos  (convocados  nelo 

(Bomjyer  an  homme  aax  calendes  grecques, 
rcBwltei  nm  homem  a  uni  tempo ,  que  nuqca 
hi-dcTir  :/7AX?t'.), 

CàiEMMiER  ,  ê.  m.  (kalandrié)  calendário , 


C.\L 


159 


tCuBmRiER-H-rLlM,  «.  m.  quadro  (iiidica 


!  florescência  das  plantas  per  épocas» 
semanas ,  dias ,  etc.) 

Calbndulb,  #./:  maratUbai  dos  jar- 
dins (planta,  e  flor). 

*  Galeno  B ,  s.  f.  altercação ,  ooDteiid^,  ooii<* 
testaçào  (em  juizo). 

t  *  Causncier  ,  V'  a.  (k^lanjié)  contender  — 
louvar  —  lisonjear. 

t  Calenturas,  s.  m.  bot.  pau  aparíssiaio  das 
Philippinas  (contra  as  sezfies). 

Caknti're.  s.  f.  med.  (kaln  attire)  febr«  tr- 
dentc  e  deliriosa  (sob  a  zona-torrida). 

Calepin,  s.  m.  (kalepén) cakpiuo  (dicdonario) 

—  canbenbo,  livro-de-notas. 

f  ('AI.EPINB ,  s.  f,  bot.  myagro  (planta). 

Cai^m,  V.  a.  —  lé.  e,  pari.  (kaWJ  calçar, 
metter  cunha,  pòr  calço —  , /ícr«/. )  abaiyar. 
amainar,  arriar,  calar,  descer  ;. is  vilas)  —  escp 
par  —  ceder  —  olKïdeccr ,  subtiaiiersc—  [v,  n.) 
mergulhar  (n'agua)  f'.  Sombn  r, 

t  OJIler  yV.  n.  d'impr.  (kah^)  nio  (juer  nada, 
perder  tempo. 

t  r.ALi-:sis ,  f^.  Callesb. 

tCAi.£SJAii,  s.  lii.  grande-arvorc  (do  Mala- 
bar). 

\  CÂI.KUR ,  s.  m,  impressor-priguiçoso. 
t  Calkye  ,  *.  f.  bot.  planta  (quasi  similhanlc 
á  arcthiisa).  « 

t  Calezan  ou  Calksan  ,  s.  m.  arvoí-c  ;do  Ma- 
laliar). 

Caltàt,  «.  m.  mar.  (kalfif)  calafate  —  Instru- 

nientu  (de  calafetar)— calafeto ,  estopa  alcatroada 

—  {d'hist.  nat.)  pássaro  (da  Ilha-de- França). 
Calfatage,  s.  m.  mar.  ^kalfatáje}  calafctaçáo, 

calafetagcm,  calafetamento,  calafeto. 

Calfater  ,  v.  a.  —  té.  e,  part.  mar.  ^kala- 
fetA)  alcatroar,  brear,  calafetar,  espalmar  (um 
navio). 

Calfatbur  ,  s.  m.  mar.  calafate. 

Calfatin  ,  s.  m.  mar.  (kalfatén)  niòço  de  ca- 
lafate. 

Caij'evtragb  y  s.  m.  o  calafetar ,  o  tapar  as 
fendas  (de  portas ,  e  jancllas). 

Calfeutrer  ,  v.  a.  —  tré.  e,  part,  (kaifeu- 
tré)  calafetar,  tapar  com  estopas,  grude,  pa- 
I  pel ,  etc.  as  fendas ,  ou  buracos  (das  portas ,  c 
jancllas). 

-f  Lalhauran,  y.  Galbuaban. 

t  Cali  ,  s.  m.  divindade  india  (offercciam-lhe 
Tictimas  humanas). 

t  Cali-apocaro.  s.  m.  bot.  arvore  (da  India). 

t  Calias  ,  s.  m.  calafate  (de  navios). 

Calibí  ,  y.  Cbalybb. 

t  CjaiRET ,  s.  m.  d'Idst.  nat.  ave-do- paraíso 
(em  Guiana). 

Caluirb  ,  s.  m.  (kaitbre)  calibre  -da  booca 
dVima  peça,  espingarda  «  etc.)  —  bala  (propoiv 
Cíonada  ao  dicto  calibre)  —  (d'arc/i.^  grossura t 
volume  —  cortamáo,  esquadria  —  calibrador  (de 
relojoeiro)  —  ínaut.)  f<^rnia ,  modelo  de  navio) 

—  ififf-  fam.)  estado ,  qualidade ,  valor  ,ilas  pci« 
soas ,  ou  cousas  comparadas). 

Calibrer,  v.  a.  —bré.  e,  pari.  d'artiUu 
(kaiibré)  calibrar,  med<r  o  calibre  (di  bala,  ca- 


m  CAL 

nháo ,  etc.)  —  {de  reloj,)  igualar  (ot  deolet  dat 
rodas). 

t  Cauc-Calic  ,  t.  m.  d'hist  nat.  p^oinba- 
anâ  (de  Madagascar). 

Cauce,  s.  m,  (kalfcc)  calix  — (/i^.)  dur  — 
afflicçâo— tristeza  —  desgraça  —  {bot.)  íotoIUmío 
(da  flor). 

t  Cauc*.  b  ,  adj.  cercado  d*iiin  cálix  (fructo). 

t  CaligArb  ,  X.  f.  bot.  plauta-vivaz  (do  Chili;. 

f  GAI.ICHIRON,  s.  m.  bot.  auil-comiiium. 

Caucinal.  b  ,  (ufj.  bot,  que  pertcuoe ,  que 
proTem  do  cálix. 

t  Calicimen  ,  NE ,  adj.  bot.  com  caracteres 
deralix. 

t  Calicion  ou  Caucium,  s.  m.  bot.  planta- 
musgosa. 

t  Calicot  ou  Callicos  ,  x.  m.  teia  d'aîgodâo 
*~  ^ê'  f^^n.  iron.)  fauqueiro. 

Caliculb  ,  X.  m.  bot  renque  d'escamazinhas 
lobre  a  t>ase  externa  de  certos  calices  call- 
calo. 

CALicuLt.  B ,  adj.  bot.  caliculado,  a  (que  tem 
caliculo). 

Calu>uc,  t.  rjif  d'antig.  canudo  caloroso  (ao 
lougo  da  parede,  e  sob  o  soalbo d'uma  casa). 

t  *  Caueb  ,  s.  m.  bodegueiro. 

Caliette  ,  X.  f.  bot.  espécie  de  oogumelo-ama- 
rello. 

Ca-liIat  ,  X.  m.  califado  (dignidade  de  califa 
entre  Turcos;. 

Califk  ,  X.  m.  califa  (dignidade  suprema  ec- 
clesiaslica  e  soberana  nos  successores  de  Ma- 
homet). 

t  Californien,  ne,  adj.  da  Califórnia  —  (x.) 
Câllforniano ,  a. 

Caufolrchon  X.  m.  fam.  (d>  adv.  (a  kalifur- 
chôn)  escaiicbado ,  escarrandtado ,  uma  perna 
aqui ,  outra  la  —  (x.  ///.)  cavalgadura  ordinária 
—  ifiS'  fnin.) aWo ,  ílcto  (de gosto,  mania,  etc.) 

Cauce  ,  X.  f.  calçado  dos  antiguos  soldados 
romanos  —  {d'hisl.  nat.)  crustáceo. 

Caucinbox  ,  SE ,  ac{/.  caliginoso ,  escoro , 
sombrio  ,  tanebroso ,  a. 

i  Caligm  ,  X.  m.  bot.  anrorezinba  de  Guiana 
(dá  bagas ,  que  se  comem). 

t  Caligo  ,  X.  m.  med.  ulcera  (escurece  a  Tista). 

t  Cauhande  ,  X.  f.  d'hist.  nat.  calimando 
(peixe). 

t  Calimbé,  X.  m.  laii^iotim,  tanga  (dos  ne- 
gros em  Guiana). 

Calin,  X.  m.  (kaién)  metal-artificial  (fazeno 
os  Chins  de  chumbo ,  e  crttanbo). 

CJlLiN.  E ,  X.  e  adj.  po/ml.  (kaién ,  íne)  man- 
driflo ,  na ,  priguiçoso ,  u  —  indolente  —  insen- 
sibil  —  mocanqueiro ,  a  —  néscio ,  a. 

t  Caunée,  t.f.  bot.  planta  (similha  a  soramia). 

CXliner  ,  V.  n.  (kaiiné)  Tiver  ocioso  —  (v.  a.) 
ategar  (para  obter). 

{Se  —  )  V.  r.  t*alaccar,  madraoear,  mandriar, 
perder  o  tempo. 

t  Calincub  ,  /\  Caulingue. 

t  Caunier  ,  X.  m.  bot.  arbusto  (da  (Guiana). 

fCAUORKE  X.  r  mar.  Iicia.  corda  (de  ca- 
deraalX 


CAL 

CàurpiQUE  ou  Caijptique  ,  adj.  2  gcn.  asl 
ealippico ,  caliptioo ,  a  ^período  de  76  ânuos  ■ 
feniado  per  Calippo  celebre  natbematioo). 

t  Calis  ,  X.  f.  mxth.  divindade  índia  (prolai 
as  cidades). 

t  Calisaga,  X.  m.  Variedade  de  qaina. 

tCAuspEEMB,  X.  m.  bot.  arbusto-trepiiil 
(da  Cocfaíncbina). 

Galissowk  ,  X.  f.  de  manuf.  fogareiro  (loi 
tra  paunos). 

t  CAuSTDf,  X.  m.  partidário  do  papa  CalisA 
(cm  1400). 

t  Cautor  ,  X.  m.  nra-preta  ft-anoeza. 

t  Cauxbnbs  ,  X.  m.  pi.  espargos  (planta). 

t  Calixhyménb  ,  X.  f.  bot.  planta  (do  Peni) 

t  Calla  ,  X.  171.  bot.  casca  verde  ^da  noz). 

t  Callabidb,  X.  f.  musica ,  e  dança  ridieuUi 
(entre  os  antiguos). 

t  Callamons,  X.  m.  pi.  boi.  género  d*aro(dii 
(plantas). 

t  Calladitm  ,  X.  171.  bot.  planta  brasílica. 

t  CALLADOft ,  X.  /*.  bot.  planta-gramioea. 

t  Caluiai  ,  X.  m.  d'hist.  nat.  passaro-iil- 
vano. 

t  Callãis,  X.  m.  d'hist.  nat.  pedra  gemms. 

t  Callalllh  ,  X.  m.  bot.  amarantho  indlo. 

t  Callapatis,  x.m.  teia  d'algodao  (daslndiai) 

t  Callarias  ,  X.  m.  bacalhau  (do  mar  baltioo) 

Callb  ,  X.  f.  de  carp.  (kaie)  calce  —  {imU. 
machina  (tira  os  navios  da  agua). 

Callíe,  X.  f.  {cuirs  de)  couros  (de  Barbaria) 

t  Callbhandb  ou  Gallbhandrb  ,  X.  /*.  li  los 
troaa  (qual  o  aetim). 

t  CàLLBSis ,  X.  m.  bot.  verbena  (planta). 

Calleyllb  ,  X.  f.  espede  de  pomo ,  ou  maçã 

Calleux  „^,  adj.  (kaléu ,  ze)  calloso ,  cbeio 
a  de  callos  —  {anat.)  duro ,  resistente. 

(Corps  calleux  ,  porção  roedullar  do  cerebrv 

t  Cjllu  ,  /^.  Cau. 

t  Caluanass  ,  CAU.UNIBB ,  X.  f.  p^jrth.  án 
nyrophas  (presidiam  ao  bom  oomportamento,flc 

t  Caixianihb,  X.  m.  d'hist.  nat.  peixe  (d 
Madagascar). 

f  Callibiob  ,  X.  m.  peixe  (de  bom  gosto). 

t  Calliblépbabon  ,  X.  m,  des.  pomada  (oro 
as  pálpebras). 

t  Callicabpa  oq  Callicarpb  ,  sjnjfot.  pbati 
pyrenacea. 

t  Calucèrb  ,  X.  /Tl.  d'hist.  nat.  Insedo-dii) 
tero. 

t  Callicbromb  ,  X.  m.  insecto-xilophago. 

t  Caluctb  ou  Callicbtk  ,  X.  m.  d'hist.  nat 
peixe  americano. 

t  Caujimes,  X.  m,  pL  d'hist.  nat.  calUdia 
(insectos-k>ngfoomos). 

t  Calucan  ,  X.  171.  teia  d'algodâo  (das  lodiai)^ 

t  Callioíínib  ,  X.  f.  mxth.  nutrix  (de  Gera) 

t  Calljgon  ,  X.  m.  bot.  calligono  (aíinuk 
asiático). 

t  Calucrapb  ,  X.  m.  (kaligrâfe)  calligrapho 
copista,  escrevente. 

t  Calligrapub  ,  X.  f.  (kaligrafO  calligrapU 
(conhecimento  ,  descripçáo  de  antiguos  maBia 
criptos)  —  arlt  (do  calligranboV 


r 


tÊm 


CAL 

f  CiuiaupnQiii,  a4/.  S  gen,  (kaligranké) 
aÊfsniiúco ,  a  (coooernente  i  cilligrapbia). 

fCiLuiTiB,  s.  m,  0  que  dedilha  bem  a  lyra. 

tGAumÀiTTiB,  s,  f,  bella-roartyr. 

f  CiLLOMMLPU,  X.  m,  d'hUi'  nai.  ioiecto- 
■octoroo. 

t  Cjujjxts  ,  s,  m.  d'hUt.  nat.  grto  destacado 
(oa  pedn-d*agiiia). 

fCttUKiQiJB,  s.  m.  d'antig.  musica  (de 
eerla  dança). 

i  CÂUJoaOBK ,  s.  m.  d'hist.  nat.  género  de 
pnoM- jugulares. 

i  Càujoiicis,  sjn.  soldado  de  marinha  (turco). 

fCAUiormn ,  x.  m.  d'hist.  nat.  callionymo 
(nto)  —  peixe  jugular. 

t  CiLLion,  X.  f.  mxth.  musa  (preside  á  poe- 
BepKa)—  roosa  (da  eloquência). 

t  Gilup6»is  ,  s.  f.  callipedia  (arte  imaginaria 
ft  gerar  Hlhosbpllos). 

t  CàLLip#BiQC7B ,  adj.  2  gen,  callipedico,  a 
(RbiJTo,  ai  callipedia). 

fCALLintu,  s.  f.  bot.  espede  de  feto 
iptafrtai}. 

t  CoLiguE ,  X.  m.  d'hiêt.  nat.  peixe  (do  Me- 
itaraiieo). 

fCàLuuoÉ,  ê.  m.  d'hiit.  nat.  zoophyto 
(CDocfaa). 

tCuiniOM ,  s.  m.  bot.  lirio  (flor). 

t  CuusB ,  s.  f.  bot.  callisia  (jimoo.) 

tCiLLsnuoiis  ou  Càlustàchys,  s.  m.  bot. 
«Tore-iegumiDOsa. 

t  CuuSTE ,  ê.  f.  planta-parasita  (nasce  em 
traioos  d*arvores  Telhas^ 

t  CàLUSTÉBS ,  t.  f.  pi.  antlguas  feslas  a  Venus 
^LHbos). 

f  CuLiSTBMXA ,  S.  ni.  bot.  planta  (da  familia 
te  «Toanthereas). 

fCAumuc  ,  ê.  m.  bot.  callitriche  (planta- 
aqiBtica). 

fCiumicu,  X.  m.  d'hist.  /lar.  macaca- 
icrdr  africana. 

tCuuMPB,  X.  m.  d'hist.  nat.  insecto  do- 
Miopodo. 

tCuumnNQiJB,  X.  m.  peixe  (do  género  das 

cfaimems  antárcticas). 

Cjamsrrt ,  x.  f.  (kalozité)  callo ,  dlllosidade 

-Tcmiga  —  carne-dura  (nos  lábios  d*ama  ul- 

on ,  etc.)  —  {de  jard.)  materia-callosa  (em  os 

Bdi  d*imi  ramo ,  etc.) 

t  CàLLYFKB ,  adj,  2  gen.  oom  bellas  nádegas 

t  CÀLLYinimB ,  X.  m.  d'hist.  nat.  peixe, 
t  Callyitbacbis  ,  X.  m.  bot.  arbusto-legu- 


CAL 


161 


UiM^mm ,  s.  f.  durante  (estofo  de  là). 

CàLHÂKT.  B,  ad7.  ex.  m.  med.  (kalmân,  te) 
iMdyno,  calmante,  ooiitigante,  que  applaca 
«dora  (remédio). 

Cauab  ,  ê-  m.  caixa ,  estojo  (de  pennas)  — 
(teeo,  dba.  lula  {ptixe)  —  {d'hist.  nat.)  wer- 


CàUB,  X.  m,  (kálme)  bonança ,  dlma ,  cal- 
,  malada  —  ifig.)  pu,  repouso,  socego , 


(Apporter  te  calme,  trazer  o  soœgo. 

Calme  ,  adj.  2  gen.  abonançado ,  bonançoso, 
cilmo,  paciflco,  quieto,  sereno,  socegado, 
tranquillo,  a. 

(Ce  malade  est  calme ,  este  doente  etti  sem 
agitação ,  e  «em  dôr  :  esprit ,  vie  catme  /  espi- 
rito ,  Tida  quieta ,  soocgada. 

Calmélee  ,  X.  f.  bot.  arbusta 

Calher,  V.  a.—mé.  e,  part,  (kalmé)  abo- 
nançar, abrandar,  acalmar,  serenar,  socegar 
(as  ondas,  etc.)  —  {fig.)  apaziguar,  aquietar, 
pacificar,  tranquilllsar  (os  espiritus,  paixões,  etc.) 

{Se  —)  V.  r.  abonançarse ,  acalmar-se ,  etc. 

t  Calmi  ,  X.  m.  cbita  (do  Mogol). 

t  Calhír  ,  v.  /i.  —  /.  e,  part,  abrandar , 
tomar-se  calmo  (o  Tento). 

t  Calhodk  ,  X.  m.  (kalnidk)  estofo  de  li  — 
{pi.)  Cãlmukos  (tribu  guerreira  da  gran'  Tar- 
taria\ 

t  Calo,  x.  m.  criado ,  serrente  (nos  antiguot 
exércitos  romanos). 

fCALOBATE,  X.  Hl.  d'hist.  nat.  inserto-dip- 
tero. 

t  Calobe  ou  Galobxe  ,*x.  m.  camisola  (de  car- 
reteiro) —  roopáo ,  sobretudo. 

t  Calocbile  ,  X.  m.  bot.  planta  (da  familia  du 
orchideas). 

t  Calochorte  ,  X.  m.  bot.  planta-bulbosa. 

t  Galodkndron  ,  X.  m.  bot.  anrore  afipcana. 

t  Calodion  ,  X.  Hl.  bot.  cassytha  (planta). 

t  CaijOgate  ou  Calocatiib  ,  X.  m.  d'antig, 
cidadio  athenieuse  (distincte  por  saber ,  ou  nas- 
dmento). 

t  Calooynb  ,  X.  f.  tfot.  planta-annual  (da 
Nora-Hollanda). 

fCALOMBRB,  X.  m.  bot.  mcuisperma  -  pal- 
mado. 

Galohel  ou  Galomélas  ,  X.  m.  chym.  cak>- 
roelanos,  mercurio-dooe. 

t  Calomérib  ,  X.  f.  bot.  planta-corymbifinra. 

Calomkutedr  ,  TRiCE ,  X.  (kalomuiatéur ,  Ice) 
calumiiiador ,  maldizente  —  aocusador ,  dela- 
tor ,  denunciador ,  a  (falso,  a)  —  aleiToso ,  a  — 
impostor,  a. 

Calomnie  ,  x.  f.  (kaiomnf)  aleite ,  cãiumnia , 
impostura  —  aocusàçáo ,  criminaçflo  ,  delação 
(falsa)  ~  maledicência  (atroz  ,  ele.) 

Donner  naissance  aux  calomnies  ,  dar  ansa  i 
calumnia. 

Calomnier  ,  v.  a.  —  nié.  e,  part,  (kalomnié} 
accusar  (falsamente)  — câlumniar^  maldizer  — 
censurar ,  condemnar. 

Calomnieusehekt  ,  adv,  (kalomnieuzeman) 
calumniosa ,  falsamente. 

Calomniei  X ,  SB ,  adj.  (kalomnièi ,  ze)  alei- 
TOSO ,  cãiumnioso ,  falsario ,  falso ,  a. 

t  Calomniographb  ,  X.  m.  des.   calumnio 
grapho  (o  que  escreve  calumnias). 
t  Calon  ,  y.  Calov. 

t  Calommonib  ,  X.  f,  calondronia  (pedra  que, 
dizem ,  expulsa  a  melancolia). 

t  Calonudinb  ,  X.  f.  nome  dado  a  oeru  especie 
de  m7rrba(anUguamente). 
CALONiftRB ,  X.  f.  espingarda  de  canna .  ou  de 

11 


162 


CAL 


curado  de  pau  (oc  rapazes  itiraiu  coiu  elle  baías 
de  papel  mastigado). 

fCALONNEA,  #. /.  bot,  plania-corymbifom. 

f  Galope,  s,  m.  d'hist.  mit.  iiisecto  coko|>- 

tero. 

t  C^LOPHYLLE ,  s,  m,  plantagoUifcra. 

t  Galops  ,  *.  m,  d'hist,  nat.  pcixc-cspinhoso. 

f  GALORiciTit ,  ê,  /l  calorosidadc  (faculdade 
de  calor  vital). 

f  CAioKiFÈias,  adj,  2gen,  e  x.  m.  c^ym. 
catoiifero  ,  a  (que  dá  calor). 

I  Cauhuficatiun  ,  s.  f.  cliym.  calor i.'iiuu.âo. 

t  Cai  ORiFiQUK ,  adj,  cliorm,  calorirtco  ^que 
aquece;. 

t  CAixmini'.TRE ,  s.  m,  caloh melro  (iiislru- 
iDcnto ,  que  nicde  o  grau  de  calor ,  etc.) 

CALORiuhTRiB.  t,  f,  cliym,  caloiiuietria  .uic- 
ttiodo  de  servii'-se  do  calorimctro). 

f  Cai.ori!HÉtrique  ,  adj.  2  gon.  caloriiue- 
trioo,  a  ;rcla(ivo,  aá  calorimetria). 

t  Galorinêses ,  s.  f.  pi.  med.  Uociiças  cau- 
sadas per  demasiado  calórico. 

f  CALOhiQt  s,  s.  m.  chxffi-  (kalorikc'  calórica 

I  Calosùsks,  4.  m,  fil,  inwcias-coîcojiiL'ros. 

f  Calosonne,  s,  m,  d'hist,  nat.  instilo  ca- 
ribico. 

f  (ALOSTEiiME ,  s.  f.  bot.  narcisso  (planla\ 

Calot  ,  s.  m,  ^kaló)  copa  (de  chapeo^  —  abri- 
dor francez  ^assim  cbaniado)  —  iKHiaço  de.pau- 
chato.    " 

^Fi(;ure  á  calot ,  figura  extraordinária,  risivel. 

t  r,Ai4ïriN  ou  CxunTiN ,  s.  m,  fam.  (kalolén) 
boinem-exlravaganle— (;>>i?/?w/l  injitr.)  abbade, 
beueiiciado,  clérigo. 

t  Ca  LOTI  NE ,  s.  f.  des.  versos  jocosos ,  sa- 
fyricos. 

f  GalotroPis  ,  s.  m.  bot.  planta-asi^lopiadca. 

t  Calots,  s.  m.  pi.  pedras  d'ardosicira. 

Galotte,  s.  f.  (kalôle;  solidéo -— captllo — 
cardealado  —  barreie ,  barrei iiiho,  cawjuclc  — 
[med.  emplastro  (cm  cabeça  de  tiuboso)  — 
[d'arch.)  esphcrolde  (d'uma  abobada). 

f  Calotter  f  V.  a.  (kaloté)  dar  palmadas  na 
cabeça  (a  alg||iem). 

Galottisr  ,  tuE  f  t,  (kaiotié ,  érc)  barrctciíx) , 
carapuceiro,  i— o,  a  que  faz,e  veudcsolidi^os  clc. 

I  Ckijov ,  s.  m.  (kaid)  llquor  de  coco  (tem 
quasi  o  gosto  do  cidra). 

f  Calo{  bouli  ,  s,  m.  bot.  arbusto-exotico. 

Caloyer  ,  1.  m,  religioso  grego  (de  Sau'  fia- 
slli«)  —  *  denris. 

t  Galp  ,  t,  m,  d'hist,  nat,  pedra-marnosa 
(de  côr-prsta). 

f  Calpar  ,  s.  m.  primeiro  viabo ,  que  os  an- 
tiguot  tiravam  do  kmel ,  para  fazerem  libações 
aos  deuses. 

i  Galp  AT  Ècvptibn  ,  s.  m.  relat,  espécie  de 
tauca ,  que  o  sultáo  pde  algumas  vezes  na  ca- 
Iwça. 

t  Galpioib  ,  s,  m,  bot,  arvore  pouco  alta  ^iia 
múl-de-França). 

CàLPtmKB,  ê.  f.  d'hist,  tint,  coucba. 

*Calq»abij%,  adj.  2  gen.  custoso,  difadi 
de  pastar  (rio) 


CAL 

,     *  Calqlas,  s.  nu  aljava,  caitiaz,  estojo  de 
8Ctta&\ 

Caloi  E,  s.  m.  (kálkc)  copia  de  debuxo  vsobrc 
'  um  transpareate). 

Cauíier ,1/.  a.  —  quê.  e ,  pari.  vkaiké) cal- 
car, copiar,  dcstrigir,  tirar  um  desenho ,  ris- 
cando-o  ixír  cima  (para  ficar  impresso  sobre  o 
pajKl ,  ou  chapa)  —  (fig.)  imitar,  seguir  á  risca. 

Cai>qijeron  ,  s.  m.  de  marinf.  instrumento 
de  pau  (faz  parte  do  tciar  dos  pannos-de-scda). 

Gai^uier  ,  s,  m,  selim ,  tafetá  (das  índias). 

t  Calqiiix  ,  s.  m.  d'hisl.  nat.  agnia  (do  Cliill), 

t  Caixjloir  ,  s.  m.  (kalkôarl  pouleiro-rombo 
(para  destrigír). 

t  Gai.ijmbé  ,  V.  Calombít.. 

Calumet  ,  s.  m,  (kalunié)  cachimbo-grandc 
(os  selvajens  americanos  offcrcccn-o  em  signa! 
de  paz). 

Calus,  s.  m.  (kal/i)  ciillo  (dos  ossos  fractura- 
dos) —  ({lg.)  dureza  ,  insensibilidade  —  '\bot,  ) 
inchação  (nas  articularôrn  dos  lalos^ 

t  Calvv ,  s.  f,  epilbolí)  dado  a  Venus  ú>i'lo.<5 
antíguos  roínanofO. 

Calvaike,  s.  m.  (kalvCMc)  Cdvario  (monto  dn 
terra-sancta)  —  elevação  de  terreno  (  onde  jaz 
pregada  uma  cruz). 

(.MIcr ,  monter  au  caU'ait-e,  procurar  afílu- 
çõcs ,  moriilicaçóes. 

f  Calvairien  ,  adj.  (kalvurií^n^  calvarinno 
(que diz  re8|>rito ,  ou  está  ju'.icto  ao  Calvário. 

f  Calvaikiexne,  s.  f.  (kaivcriêue)  rcitgto^a 
d'um  convento  annexo  ao  Calvaho. 

Calvamer  ,  s.  nt.  agr.  (kaIvamC)  jornaleiro , 
trabalhador  (arruma ,  e  carrega  os  múlhos  de 
trigo). 

♦  Calvaraine  ,  s,  /.  ciibellcira ,  peruca. 

t  Calvaria  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  espécie  dr 
jxíixe. 

t  Calvata  ferkamenta  ,  s.  m.  pi.  lat.  ins- 
tnmienlos  cii  urgioos  (com  botão  fcrrco  . 

Calville,  J.  m,  (kalvílhe)  caniocz  ^sorlc  d. 
maça). 

Calvimen  ,  NB ,  adj.  calviniano  (pertencente 
a  Calvino ,  ou  «1  sua  seita). 

Calvinisme ,  s.  m.  calvinismo  (seita,  doctrina 
de  Cair» no). 

Calvlmste,«J7I.  calvinista  sectário  de  Calvino. 

Calvitie,  s.  f,  (kaivict)  cabeça -cal  va ,  calva , 
calvicie. 

t  Calybé  ,  s.  nu  d'hist,  nat.  género  de  ave- 
do-paraíso. 

t  Calybioiv  ,  i,  m,  bot,  fhicto  (diffère  pouco 
da  bolota). 

t  Calybitr  ,  adj.  c  s.2  gen.  que  habita  eoi 
cabana  (monge,  pobre,  romeiro,  etc.) 

t  Calycant  .  1.  m.  bot.  calycantbo  (plantai 

I  Calycantiif.iibs  ,  1.  m.  pi-  òot.  planta* 
herl^i*eas. 

t  CALYCÉRéESf  s,  f.  pL bot. planlasdlcotylc 
donias ,  eti*. 

t  CAL^cnl^-^:KE,  s.  m.  bot.  arbusto- trepador 
(de  Madagascar). 

t  GAkVDcuis ,  s.  m,  òot.  atropa*plàysalokk 
(planta!. 


GAM 

t  CttTMnnit  êi4f.  mjrth.  etlfáoaio  (Jafili). 
t  CàLTco ,  t.  m.  pi.  Inwclot  ^imiUiatii  ma 


CAftl 


193 


tCALTHÉNB,  «.  m.  d'hiêt.  nat.  oerta  pedra- 


tCuTificiB,  g.  f,  bot,  oxybapba  (planta). 

tGâisfueni ,  ê,  m.  bot.  arvore  (do  VvrúV 

t  CAiTifo ,  s,  f,  bot.  piaoti  -  orchkSea  -^ 
vairtlldeaM  (dranorou  tllyatet  em  aiia  ilha 
(rtkaiiDOs). 

fCuTmARtv»  t.   f.  planta  (oonAinden-a 

]  Cumms ,  #.  m.  bot,  trunfi  da  capiola 
tmmm^M^  antisYia  capa  de  mulber. 

:  CuTFiiÉ.  E ,  €ulj.  bot,  enlranfido;  dl2-te 
'"opniat  dot  mosgo*. 

rCurrriÉB,  *.  /.  ifhist,  nat.   eolyptrea 

t  CiLTsricB ,  s,  f.  bot.  ctpedc  de  trepadeira 


rCALmiPLEz,  s.m.  bot.  eteroftilaria  ^planta). 

rCumix ,  s.  m,  bot.  planta  vda  No?a-HoÎ- 
bidi). 

rCuucARi,  i.  m.  bot.  anrorc  liratilica  (sua 
pnaM  oau  ot  vemict). 

fCuuac ,  «.  m.  boi,  ortiga  (de  Jara). 

:  CàiACKioc ,  s.  m,  bot,  espede  de  nnndioca 
nn  Cajr  eiioa). 

C\xiicc  «  X.  m.  camafeu  (pedm)  —  (</«  pr/i/.) 
«jnadro  (de  uma  to  c^  ^  ettampa  (imita  a  agua- 

r^tBiit,  1.  m,  (kamálbe)  mantelete,  omrça, 
'1  rodcfiactioB  (duraste  o  interno)—-  (d'/Ust, 
'«it:  pataro-tO^ano  (da  Goiana)  —  {de  bras.) 
'wto  (00  dmo,  a  cteodo),  foiliagent. 

:  UuuANCA ,  s.  f,  bot,  coenrl)itaera  (de  Sa- 
mn\ 

'  Caiumjui  ,  s,  m.  religtoio  (da  ordera  de 
■a'Bnto). 

t  rjjiAiJEiis,  s,  m.  pt,  pbilotopbot ,  ou  doc- 
lûrrsimliot. 

t  Cjuurmic  oo  Casakhanc  ,  t,  m.  bot.  ar- 
ratr  dti  Pbilippioat  (teu  toooo  é  ^enenotittimo). 

t  UiA^ioc ,  A^.  CÀmackioc. 

CiBAt ,  i.  f.  anat.  casquete  do  craneo ,  etc. 
-  'M.J  planta  (stmillM  a  ?  e  rbena). 

tCàaïaA-uiciiiÂ,  M.  f.  camara-clara ,  po> 
>T5ono,  prisma  (do  quai  uma  Cioe  te  torna  et- 

CuuuuK  y  S.  2  gen.  Ckamarddé)  camarada  — 
<sdiKa,  eompanht'tro ,  a  —  attociado ,  socio ,  a 
-anigo ,  a  -~  eonditeipulo ,  a. 

t  CuuaADBiiB ,  9,  f,  burt.  des,  (kamaraderf) 


fCàMAïAH,  ê.  m.  nnaie  de  eerta  ara. 
CAisa».  t ,  adj.  e  s.  (kamAr ,  de>  corn  o  na- 
itadMiD ,  etbonracfiado ,  rombo  (homem ,  mo- 

t  (ÀMàMÊgWÊ  OD  CuuiiTiE ,  S.  f.  bot.  planta 
Paubtsat  peroladas)  ~~  género  de  Mcortiea. 
t  Gabammu  ,  s,  m.  pi.  pOTos  afHcanot. 
t  fAoïaoni ,  s.  f.  fractora  (no  craneo ,  ete.) 
team  yS.f,  de  pit,  cabèc^  (gframerido 


t  Camam]  ,  s.  m.  bot,  planta  do  Araiil  diuré- 
tica (dá  fhielo  bom  ao  paladar). 

t  CAMARiit ,  s,  m.  Ifot.  espccie  de  gofaba  (  a 
eatcad  Miriftiga). 

GiAMBASB,  s.  m.  direMo  «  que  paga  a  oerr^  -^ 
logar  onde  a  fabricam. 

t  CAHBANCHXimN ,  S,  m,  bot»  eanafittola. 

t  Cambang-tsiulang,  s.  m.  bot.  arbotto  (de 
Oeilio). 

t  Cahbari  ,  s,  f,  bot,  inbame  de  Madagascar 
(planta). 

Gambatbs,  s,  f,  pt,  teiat  d'algodio  (de  Ben- 
gala). 

tCAHBiATinui,  s.  f.  etpeoie  de  carroagem 
(d'ella  se  scnriam,  outrora,  ot  Ti^Jantet,  etti 
ltaiia\ 

t  Ca»bil,  s.  m.  barro-termelba 

fCAuiiw,  s.  f.  bot,  anure   dat  Molucas 
;siia  casi>a  é  boa  para  dyscnterias). 
I     CAMBtSTB,  s,  m,  cotrnn,  (kaub(ste)  rambiador, 
'  câmbitta  —  banqueiro. 

t  Cahbium  ,  s.  m,  bot.  cambio  (subttanda. 
Titeota ,  etc.) 

t  Cambogk,  s.  m.  bot.  cambogia^  arvore  Ín- 
dia (dá  a  gomnia-gulta). 

CA>iBni;is .  s.  m.  gordura  sebo ,  nnto- negro 
(sai  dot  cubos  das  rodas  de  nriti ,  sege^  etc.) 

t  CAmouLAS,  s.m.  estofo  de  Ho,  c  lã  ^fabricnn-o 
cm  Provença). 

t  Gambocili  ,  s.  m.  Itot.  amoreira  (da  Fondi- 
cheri). 

t  Cambrai,  s.  m.  tela  branca  (Faiiricavan-a  cm 
Cambraia,  cidade  de  França). 

t  CAMBRABiNfe; ,  X.  f.  tela-ífua  cgypcia. 

t  Cahbre  y  y.  Cah&rure. 

t  Cambré,  b  ,  adj.  arqueado ,  curvo ,  a. 

t  Cambrement  ,  s.  m.  (kanbremân)  detBDoro- 
namento  (cm  uma  pedreira). 

Cambrer,  v.  a.  —  bré.  e,  part,  ^kanbré)  ar- 
quear ,  curvar ,  encu**var  —  abobadar. 

C.AHBRESiKE,  s.  f.  Cambraia  (teia-liranca  finit* 
sima). 

fGAMBBiLLDN,  s.  Hl.  de  sop.  (kanfacilhdn^ 
peça  de  couro  (no  talão). 

tCAHBRiQUB,  s.  t  adj,  f,  díalccto  do  paiz  de 
Galles  (em  Inglaterra). 

tCAMBRiNJZB,  s.  f,  bot.  canoB ,  canniço  («ia 
Guiana). 

Cambrurr,  s.  f.  (kanbrchtï)  arqueamcnto, 
curvatura  ,  dobradura ,  ericunradura. 

t  Cambrt  ,  s.  m.  «thist,  nat,  género  «ir 
oondia. 

fCAMBOiB,  s.  f.  mar,  (lianbfize)  logar  iv\ 
entre-ponte  de  narto  (para  as  provisões  da  cqu 
pagem). 

t  Camoubibr,  s.m.  naut.  (kaobr/zió)  o  que  trm 
a  cargo  o  paiol  dos  mantimentos ,  c  aguada 
(em  o  nario). 

Cambut  t  s,  m.  tfot.  miirln-hrava  americana. 

t  CAM-CBAni ,  s.  m.  laranjeira  (em  Tonquin). 

Cami,  s.  f.  d'bist,  nat.  cama  (nmdia). 

t  Camíabs,  s,  f,  prlmeota-agreíte  (prrtí»>. 

t  CamÉAN,  S.  m.  bot.  planta -exótica. 

GAate,#.ivi  eanMrfta (padra). 


176 


CAR 


t  CàBGADOiti ,  #.  m,  pi.  oonreloret  ootiSDdeiet 
(bufcam  frete  ás  embarcações). 

Cargaison,  i.  f.  naut.  (kargbetôo)  carga, 
cárrcgaçáo ,  carrego  (de  naTio). 

t  Càrcamon  yê.  m.  espécie ,  oa  aroma. 

Cjuu;de,  s,  f,naut,  (kárgbe)  carregadeira, 
rinze ,  slrgideira ,  tomadeira  (corda  de  ferrar  as 
Télas  ao  navio)  —  erotMurcação  bollandeza  chata 
c  com  mastro-Tertical  —  (pL)  rizes. 

Cargubr,  V.  a.  —  gué.  e,  pari,  naut.  (kar- 
ghé)  apanhar,  carregar,  colher,  ferrar,  tomar  as 
▼élas  —  metter  nos  rizes  —  (v.  n.)  ir  á  orça  ,  de 
ló  ^  nafio). 

t  Càrcukttb  ,  s.  f.  naut.  corda  (endireita  a 
antenna  d*uma  galera.). 

Carcueur  ,  s,  m.  naut.  moutâo ,  roldana  (iça 
011  baixa  os  mastareos). 

fCARUCOu,  s.  m.  d'Iàst.  nat.  veado  (de 
Cayenna). 

Càriage  ,  s.  m.  popul.  bagagem ,  moreis , 
trem  (de  gente  pobre). 

t  Cariarou  ,  t.  m.  bot.  liana  (das  Antilbas). 

CiRiATros ,  X.  f.  d'arch.  cariatide  (figura  de 
mulher,  que  sustenta  sobre  a  cabeça  as  cornijas). 

CARiATmiQUB ,  adj.  2  gen.  d'arch.  caríali- 
dico,  a. 

f  Caribes  ,  s.  m.  pi.  selTi^ns  (da  America 
meridional). 

Carirou  ,  s.  nu  d'hist.  nat.  rangifer  (do  Ca- 
nadii). 

t  Carica,  s.  f.  género  de  plantas  (da  familía 
das  passifloreas). 

Caricature  ,  t.  f.  (karikatcb^)  caricatura  (pin- 
tora grotesca  e  satyrica)  —{(ig.  fam.)  pessoa  ri- 
dk»la  (no  rosto,  e  no  corpo). 

t  Caricaturien  ,  1.  m.  caricaturista  (o  que  faz 
caricaturas). 

CarioAdb,  t.  f.  d'hitt.  nat.  pedra-corallolde 
(da  espécie  das  fongites). 

f  Caricum,  1.  m.  remédio  (para  ulceras  -  sór- 
didas). 

Carie,  s.  f.  (karf)  carcoma,  caria,  caries, 
caruncho  (da  madeira)  —  podridáo  (dos  ossos)  — 
gorgulho  (do  trigo). 

Carie,  e  ,  adj.  apodrecido ,  carcomido ,  ca- 
nado, carunchoso,  podre ,  rofdo,  a  (do  bicho). 

Carier,  v.  a.  —  rié.  e,  part,  (kané)  apo- 
dre«;r ,  carcomer ,  cariar ,  corromper. 

{Se  —  )  t;.  r.  cariar-se ,  oorromper-se,  polri- 
Rcar-sc. 

t  Carieux  ,  SB ,  adj.  carunchoso,  a. 

t  Carifet  ,  s.  m.  esiofò  de  lâ. 

t  Caricue  ,  K.  Sarigue. 

Carillon,  s. m.  (karilhôn)  carrilbio,  orgSo  (de 
sinos)  ~  ifig.  f€un.)  alarido,  gritaria ,  gritos  — 
bulha,  motim,  tumulto. 

(  A  double  carillon ,  muito ,  e  fortemente. 

Carillonnement  ,  t.  m.  (karilhonnemán)  re- 
pique dos  sinos  (per  solfa). 

Carillonner,  v.  a.  —né.  e,part.  (karilboné) 
repicar,  tocar  os  sinos  (como  carrilbáo). 

Carillonneur  ,  s.  m.  (karilhonéur^  o  qué^toca 
carrilhão— (/í^.  fam:)  amotinador,  bulhento  — 
{d'hist.  nat.)  passarinho  (da  Guiana). 


CAR 

t  Carinatrr,  i.  f.  d'hist.  nat.  carmaria  (psi- 
Ihusco). 

t  Carindb,  s.  m.  d'hist.  nat.  papagato-aai 
americano. 

Cârine  ,  s.  f.  d'antig.  carpideira  romans  - 
{d'arch.)  Carina  (edifido  construído  â  imilaçÉo 
dUim  narioantiguo)—  [òot.)  peulo-infierior  (da 
plantas- leguminosas),  naTetia. 

CarinK.  b,  adj.  bot.  aquilbadas    (fòOias). 

Cariolb,  s.  f.  carmagemzinba  (de  duas  rodii) 

i  Cariophillata  ,  y.  Benoîte. 

Cari<)ue,  y.  Carriole. 

Cariqubuse,  adj.  f.  cir.  simílhantc  aamAcs 
(tumor). 

Carisel  ou  Crbseau  ,  s.  m.  psnno-groiso  * 
canamo  (para  tapeoeria). 

Carisie  ,  s.  f.  carisia  (espécie  de  pêra). 

*  CARisTAns ,  s.  f.  fam,  caridade ,  esmola. 

Caristies  ,  s.  f.  pi.  fiestas  romanas  em  boara 
da  Concórdia  (antiguamente). 

Carive  ,  s.  f,  malagueU ,  pimenta  (de  GoioéV 

Carla,  s.  m.  teia  (das  Índias). 

t  Carlbt  ,  y.  Carrelet. 

Carlettb,  s.  f,  ardósia  (d^At^oo). 

t  Carun,  s.  m.  dogueiinho  (oon  fodab» 
preto)  —  moeda  italiana. 

Carlinb,  s.  f.  bot.  carlina  (planta). 

CARitfNGUB ,  s.  f.  naut.  (karlénglie)  cariingi^ 
pia  (encaixe  na  sobrequilha  onde  assenta  o  pedo 
mastro  do  navio). 

Carlobk  ou  Carijock,  s.  m.  colla-de-iolbo 
(peixe). 

t  CARi4nnNGiENS ,  s.  m.  pi.  segunda  raça  d» 
réis  franoezes  [de  Carlos-Magno). 

Carhagnolb  ,  s.  f.  (karmanhóle)  <  annanbola 
(trajo)  —  {injur.)  soldado  frimcez  —  criado-de- 
pc,  lacaio  —  musica ,  e  dança  (em  1790). 

t  Carnulntinb,  s.  f.  bot.  nogueira  índia- 
pia  n  ta-acanthoida. 

Carme  ,  s.  m,  (kárme)  nrade  carmelita  —  aço 
—  verso  —  (p/.)quademas  (no  jogo-do-xadrez). 

Carmblinb  ,  adj.  f»  segunda  espécie  de  U  (de 
vigonbe). 

t  CARMELrrs ,  s.  f.  carmelita  (fMra)  —  ofir  do 
habito  dos  carmelitas. 

t  Carm£lus,  s.  m.  geogr.  Carmdo  (monte  or 
lebre  em  Judea). 

+  Carmenot  ,  s.  m.  certa  uva  (no  Mcdoc). 

Carmin,  s.  m.  (karmén)  carmim  (còrventf 
lha  vivíssima). 

Carminatif  ,  YB ,  adj.  e  s.  med.  carmina 
tivo,  a,  contra  flatos,  e  cólicas  (remédio). 

f  Carmine  ,  y.  Carmin. 

t  CARMiNoraiLB,  adj.  2  gen.  e  s.  qoe  prcTi 
versos. 

t  Carn,  s.  m.  altar,  ou  monumento  de  pcdrsi 
toscas  (na  Kscoeia). 

Carnage,  «.  f.  (karnáje)  carniça,  carnioeria, 
carniflcina,  matança,  mortandade— cãmageaL 

(  Faire  un  grand  carnage ,  fazer  grande  cv- 
niceria  :  faire  cesser  le  carnage,  pôr  fim  á  mor- 
tandade :  faire  un  horrible  carnage ,  taxer 
harrivel  matança  :  multiplier  le  carnage,  i 
tipUcar  a  camiflciiia  :  eÃaler  Foikiir  du  car^ 


CAM 

tCA»i€cs,  i.  m.  calçailo  doc  antiguot  ^- 
■■«(ooeiercîto). 
\  Cavaa  ,  s.  m.  mármore  de  Tarbet  (ddade 

Ca»luibb,  a4J,  f.  de  fund.  (UniMmére) 
aaii, rqpa  (tomam  as  dimeotâet  nos  tinoa) — 
'•  n.^  tandidor-de-tiiioa. 

Cava»,  9,  /.  (kaDpàDe)  borla ,  frooo  (a  modo 
áícaipaiiiha}  —  aUdeira  (de  ooier  labik))  — 
A'anh.)  capild  (ooriuUiio)~(te^)  oarciMO- 
>nn  (pbola)  —  (cArm.)  recipiente  (TaioX 

(Eouta  campane,  planU,  e  flor. 

CiiTiiiEUE,  s.  f,  bot.  campainha  (flor). 

tCiviKEiTB,  s.  f.  bot.  narcisio-«Uveatre 
(fcr). 

t  CiHPAMENs,  S.  m.  pi.  d'antig.  vaio»  (cha- 
■vinhtf  etmsoot). 

CAiPAWfOBME,  adj.  2  gen.  bot.  em  forma 
Écunpainba. 

GjLiPAjiiLLE ,  X.  A  e  m.  (kaopanflbe)  campa- 
Mrio,  lârre-de-sioot  —  clarabóia ,  zimbório. 

\  CiBPANIER  OQ  CAMPàNNIEB  ,  ^.  m.  dei.  81- 

Kiro,  tocador-de-tinoc. 

t  Câbpàjuni,  sjn.  mamiore-tonoria&imo  (das 
■OQtaabas  de  Carrara). 

tCABPAKiQtE,  s.  m.  braga,  oerocUas,  ou 
calcdes  ^dos  irladiadorcsV 

t  Caivàkitlacées  ,  s.  f.pt.  familia  de  plantas 
ksbaceas.  ou  Tivaxes. 

Campanule,  x.  f.  bot.  campainha,  cãnpa- 
Hb  (planta). 

t  CabpànilL  e  ,  cdj.  caropanulado ,  a  (flor). 

Camps  ,  s.  m.  espede  de  droguete. 

Caépkcib,  s.  m.  bot.  (kanpéche)  pau-de-cam- 
pcdhe  {anron:  americana). 

EKT,  sjn.  mitit  (kanpemân)  acampa- 
».  arraial ,  campo  —  aoçáo  de  acampar. 

Caipck  ,  v.  a.  —  pé.  e,  part,  milit.  (kanpé) 
aterracar.  aciropar,  alojar  (o  exercitoMAi/n.) 
iiwiUr ,  dar  (mna  bofetada)  —  (v.  «.)  nâo  ter 
teadlio ,  ou  morada  fixa  —  tomar  certa  pos- 
tea.oapotiçJa 

i$e-)v.  r.  arraiar-se,  assentar  campo  — 
coBoâTHe,  pôr-se,  postar-se,  situar-se,  to- 
■v  togar. 

CàJBFEatiB  ^s.f.de  manuf.  pau  (atravessa  o 
iBir ,  onde  Cabiicam  tapeœrias  de  inferior  qoa- 

t  Cabks  ,  X.  f.  droguete  (do  Poitu). 
Gahpistu  ,  #.  m.  calções  (dos  antiguos  sol- 
Mn  ronunos). 

CAliiStATA ,  F.  CAMPRÉB. 

fCAMrwMUTB  ,  9.  m.  chym,  campborate 

t  Caipmbiqi»,  a4j.  3  gen.  chjrm.  campbo- 
n»  (acido). 

t  CaapMc ,  s.  m.  (kanftt)  cba  (chinez). 

Caspiii,  /.  m.  d'hUt  nat.  (kânfre)  alcanfor, 
iÍB|>bora  (resina  branquissiraa  e  cheirosa) 

Cabpib^^  b,  adj.  alcanforado,  càmphorado,  a. 

(iAMpntE ,  1.  f.  bot.  campborata ,  canipbo- 
Nm  (planta). 

tCABPniB,  V.  a.  (iLanfré)  akaoforar  (pur 


CAN  105 

t  Cabpewbb  ,  s.  e  adJ.  m.  bot.  loanwo  do 
Japio  (dá  o  alcanfbr). 

t  *  Câhpibb  ,  V.  a.  levar  os  gados  ao  pasto. 

tCÀBPiGBHB  ou  Cahpioogteijk,  S.  m.  ins- 
tructor  dos  soldados  (n*ontro  tempo). 

Cahpinb  ,  s.  f.  frangainba  (gorda  e  deiicida). 

Cahm.  s.  m.  là  (de  Sevilha). 

t  (Umpognb,  s.  f.  flauu  (de  Pan). 

Campos  ,  x.  m.  (kampô)  dia-de-sueto .  ou 
feriado  (nos  oollegios). 

Campois  ,  X.  f.  panno  d'algodio  (das  índias). 

T  Campsis,  X.  /.  med.  encunramento  (desna- 
turai). 

fCAMPCLAiB,    X.  /.  bot.  planta-pedicular. 

t  CÂMPuuià,  a.  m.  bot.  planu  (da  Aunilia  das 
gramíneas). 

t  Campouisb,  X.  f.  bot.  planu-graminea. 

t  Campolote  ,  X.  f.  d'Iùst.  nat.  campulof o 

(canudo-marino). 

t  Camul  ,  X.  m.  espécie  de  pimenta. 

fCAMULB.  X.  f.  myth.  divindade  (dos  anti- 
guos Sabinos). 

Camus,  e»  adj.  (kami^  ze)  corn  o  nariz  chato 
esborrachado,  rombo  —  (/î^.  fam.^  enganado 
(em  suas  esperanças)  —  confuso ,  estupefacto,  a 

—  envergonhado,  a- triste -(x.  m.  d'/ust. 
nat.)  serpente  (tem  cruz  na  cabeça)  —  peixa 

Camosbte,  X.  f,  rapariguinha  (com  nariz 
chato). 

Camuson,  X.  m.  termo  meigo,  de  que  se  o« 
antiguos  serviam  (para  oom  suas  amadas). 

t  Can  ^  s.  m.  de  carp.  face  mais  estreita 
(d'uma  peça  de  madeira). 

t  CANABAnsm ,  X.  f.  sorte  d'estoft>. 

fCANABO.  ou  Canabilb,  X.  IR.  tem-medi- 
dnal. 

Canagofou,  ê.  m.  Caaaoopole  (cathedtta  dos 
missionários  nas  índias). 

Canade,  X.  m.  d'hiat.  nat.  bellissima  ave 
americana  —  {.naut.)  medida  diária  de  vinho . 
ou  agua  (á  tnpulaçio  d'um  navio)  —  eSnadá 
(medida  portugueza). 

t  Cana  de  la  viybra  ,  x.  m.  hesp.  palmeira 
(dá  suooo  oootra  a  pAoadeU  das  serpes  vene- 
nosas). 

t  CANADâu ,  X.  m.  estofo  (para  vestidos). 

t  Camadien  ,  RB,  adj.  e  X.  do  .Canadá  —  Ca- 
nadiano, a. 

Canaille,  x.  f.  (kanálhe)  canalha,  corja, 
gentalha ,  gente-vil ,  plebe ,  vulgacbo. 

t  Canais,  e,  o^'.  e  x.  de  Caen  (cidade  de 
França)  —  Cáenez ,  a. 

Canal,  x.  m.  (kanál)  aquedocto.  canal ,  cano 

—  leito  (  do  rio  )  —  braço-de-mar ,  estreito  — 
caixa  de  vareU  (d'espîngarda  ,  etc.)  —  (/laií/.) 
rego  ^da  roldana)  —  {d'agric.)  rego ,  sulco  — 
{d'arch.)  parte  do  capitel  jónico  —  ianat.)  ure- 
tra —  {fig.)  caminho ,  maneira ,  meio ,  inodo  > 
via. 

(Faire  im  canot ,  abrir  um  canal. 

t  Canaucole  ,  X.  m.  canalloola  (habitante 
d*uni  canal)  —  anliguo  charlatáo ,  oq  mfndigo 
romano  (postava-se  juncto  a  algum  canal). 

t  Canalicolb  ,  X.  A  iwtalhinho  {fm  ecrtaa 


196 


CAN 


tolítm)  —  eanuilintio  —  oinaiilnbo  — •  «vMade 
(no  fuite  à»  oohimna)  —  bebedouro ,  etc.  (fia 
PMMrtnlios). 

C4NAMCI7LÊ.  E,  <K</.  M»  hOêÚO,  ã  C'OiB  rCgIli- 

oho  longitudinal  (foUia ,  ete.) 

t  CiKALiiATioif ,  #»  /*.  {k4«aiiz4ci6o)  <itnali- 
laçâo  lacto  d'abrir  oanaM). 

t  GANALun ,  V,  a.  (kMNlivé)  ciiBiliMr  (abrir 
caRaet). 
t  CANÀLrrE,  s.  f.  d'hist,  nat.  ooacba-fossil. 

t  CAN4I.0VIBIKI ,  #.  m.  pL  geojfr  moalet  de 
Macedónia  ^  povoê,  <|uv  ot  babitam* 

t  Canamellr  ,  s.  f.  bot,  canna-d*açucar  — 
gramínea. 

t  CANAMésM ,  NI ,  <fdj,  de  Cananaa  —  («.)  Ca- 
naneu ,  a. 

t  GAMAr ,  4*  m.  oaraUtte^e-cakkira  (oa  i*efl- 
naria). 

Canapé  ,  s.  m.  (kanapé)  canapé,  etpriguicetro, 
poltrona  —  torrada  (coberta  de  queijo ,  aocbo- 
Tas ,  etc.) 

Canapsa,  s.  m.  alforje,  barjuleta.  coalal  — 
Mcco  (de  oouro)  —  mocbila  (de  soldado). 

Canard  ,  s,  m,  (kanár)  adem ,  ganio ,  pato  ~ 
rede  (que  ot  apaoba)  —  oáo  (caça  adens)  —  rede 
(sustida  per  cannas ) ~ (úki[/.)  que  Jtmve  em 
rio ,  etc.  (pau ,  etc.) 

iCatiard  privé ,  boroem  posto  cm  cHada  para 
apanhar  outros  [fig.). 

Canarder  ,  t^.  a.  —  dê.  é,  pai't.  mUU,  (ka- 
nardé)  atirar  a  coberto  (sobre  alguém)  ^  imitar 
o  grito  do  paio  —  {mar.)  mergulhar  de  proa 
(o  navio). 

t  Canarderie  ,  s,  f.  (kanarderf)  logar  onde 
se  criam  patos ,  etc.— armário  (para  guardal-os). 

Canardikkj%,  s.  f.  sitio  CO)  lagoa,  etc.  (para 
apaobar  adens ,  etc.)  ^  espiogardáo  (que  as 
mata)  —  arcabuzcira ,  fresta ,  setteira  no  muro 
id'onde  se  atira  ao  inimigo). 

t  Ganari  ,  5.  m.  canário  (das  ilhas  Canárias) 
->  bebedouro  (de  passaras)  —  {bot^  anrore-re> 
sínosa  índia. 

Ganarib,-!.  f.  canário  (baile,  dança). 

Ganamr,  »,  nu  (kanarto)  paitarinlio  (das 
Caoanas). 

t  CANAtm ,  «.  A  bot*  etpeoíe  de  oalnpanula 
(planta). 

Canaisb,  s.  m,  tabaco  em  fiozinhos  ipam- 
ftamar). 

t  CANAfins ,  #.  f.  caln  d'enanbo  (trai  oba  da 
índia ,  e  Cbina). 

f  Cancahb,  s.  m.  gomma  (para  dôr-de-dcntes). 

GANeAH,  «.  m.  popui.  ókttaTUo  t  queiía-ruí-* 
dosa  ^  estrépito.  /^.  Quanquan. 

Ganganiai  ,  s.  m.  setim  (das  índias  orfentaes). 

Gancu.,  s.  m.  canoello,  presbyterío  (espaço, 
ou  área  do  altar-mor  ás  grades  do  meimo)  — 
chanoella. 

t  Cancilluib  ,  t,  f,  d*hist.  nat,  canoellarla 
(ooncha-oval). 

f  Camsllakb^iitb  ,  ac^,  2  gtn.  da  chancel- 
lirtt. 

tCAMSUAKur,  #.;f|.di8tiidade,  empreso, 
fi!«od6f«ian«eflef. 


CAN 

GAiicnj.ATiatí,  ã.  f.Jmid,  (kanoelaeiití  ak)- 
lição  ,  annulla^o  (d*mii  acto)  —  oinonftnio , 
plMadnra. 

Cancbllb  ,  s,  m.  carangiMjinho-rufvob 

CANCBxn ,  ir.  a.  --  é,  ê,  part.  for.  (kan- 
eelè)  apagar ,  borrar,  cáneeilar,  riscar,  trawar 
(a  escrípta)  —  abolir,  annullar,  eassar. 

t  Qamcbuj  ,s.m,  pi,  capellinbas  (cm  qoe  os 
aniicpHOi  Gallos  adoratam  oortas  deosaa  prolee- 
toras  das  asaras). 

Cangbb  ,  s.  m,  Cf  r.  (kanoAr)  cancro  (tumor 
maligno)-— caranguejo— iof/r,)  quarto  signo 
do  zodíaco  —  espede  de  ligadura— <<^  'hist,  nat.> 
insecto  —  (boi,)  género  de  gramíneas. 

Cancíxbux  ,  SE ,  adj.med.  canceroso ,  a  (com 
natura  de  cancro). 

t  Cancériforbie  ,  t.  m.  família  de  crustáceos. 

t  Gancbrun,  ê,  m.  de  bras,  coroa  de  fo- 
lhas d^arruda  (collocada  como  banda). 

t  Gangrilli  ,  s.  f.  bot,  laurcola-do-bosqœ 
(planta). 

t  Canoib,  ê.  f.  bot,  fBoo,  planta-graminee. 

Cancre  ,  s.  m.  (kãnkre)  cancro,  caranguejo  — 
{fig.  fàm,)  homem  avaro ,  forreta ,  sovina  — 
homem  desprezivel ,  miserável  ~  homem  desdi 
toso,  pobre. 

t  Cancriforme  ,  adlj,  S  gen.  siroilhante  ae 
cancro  —  («.  m,  d'hist,  nat,)  animal  emstaceo. 

t  CANCRiTtt,  #.  f,  pL  d'bist,  nat,  cmataceos- 
fbesis. 

t  CANCRon ,  ê,  m,  d'hist.  nat.  savacu  (pBS> 
saro). 

t  Candalb  ,  #.  f,  aalo  de  linho  (dos  negros). 

t  CANDAUut,  1.  mute  euM^  gmaado  (f^òcom 
caldo ,  páo ,  queijo ,  eto.) 

GANDtLABRi ,  s,  m.  Candelabro ,  lamptfo  ((xm 
mnitos  braços)  —  (d'areh.)  zimbório  —  urna. 

t  CAKDBLHlnt,  1.  m.  espécie  de  pímentio^real. 

CANDeurm ,  s.  f.  naut.  corda  com  gancho 
(agarra  na  argola  da  ancora). 

Caninrjr  ,  X.  r  (kandéur)  candidez ,  dloditn 
—  pureza  (  d'alma  )  —  ingenuidade  ,  Ihaoeia , 
singeleia  —  boa-fe ,  sinceridade  —  lealdade  — 
veracidade. 

Candi  ,  /.  m.  batcl-grande  (no  Sena)  •>  açoear 
candi—  (—  di,  e,  adj,)  enoaadílado,  refinado,  a. 

Canmdat  ,  i.  m.  (kandidá)  aspirante ,  ciadl- 
dato,  oppositor,  postulante,  pretendente— «•- 
tudante. 

CANDDg ,  adj,  2  gen,  des.  eandido ,  franco , 
ingénuo,  lhano,  sincero,  singelo,  a  — hon- 
rado ,  a  —  veridkso ,  vero ,  a  —  (#.  m,  ë'IUst. 
nat.)  borboleta-branca  salpicada  de  verde. 

CANDmEHENT ,  odv,  dcs,  (kandídcmaa)  aoH 
dida ,  ingénua ,  leal ,  lhana ,  lisa ,  aioeera ,  sin- 
gelamente. 

t  GAMIIBN8  fS.  m,  pL  Candios  Oliabitanles  da 
ilha  de  Cândia). 

Cardil,  s,  m.  candil  (medida  de  Bengala, 
f  4  alqueires). 

Candiotb  00  GiNDNm,  #.  f.  de  flor.  espécie 
de  anentona. 

CANDm  j  V.  tf.  •  M.  —  iff .  tf ^  pmf  (kaodir) 
crystallizar  (açnoar,  ele.) 


r 


QMS 

tommfttm,  pttáer-uiiocsi). 
fCàWàTKH,  #.  A  A>.  i<«.  cryalallizaçio  (do 


GAN 


U7 


fCiiit,  1.  AV.  luedida  em  Goa,  etc.  (par9 

Miofoídelá). 
Càa,  «.  /.  (kâne)  idem ,  pala  (ayeNaqualica). 
(Fan  U  ca/i^>  uáo  ter  aiiiiuo,  valor  {fiff. 

feoL  des.), 
f  CkKEWà ,  S*  m.  c^pecie  de  io&a  Uollandcza 

pn  féJas  de  oatio»), 
tCàKincg,  CAiaviaER,  ^.  Casse. 
iCiNBus»  #.  m.  sorte  de  pastelcria. 
CiKELU,  t.  m-  paiHHico  (tira  o  viaho  d'uœa 

aUj. 
t  Canelo  ,  s.  m.  casca  amarga  ciDzenta  (Tem 

doOiili). 

t  Ci^ElCDlî  ou  CANtiLAne ,  s,  /".  de  falc.  ccva 

,4'  caoek ,  açúcar ,  c  ineduiia  de  garça- real). 

t  (ANÚ» ,  s.  m.  meti.  vaso-ftirado  (iutrodu- 

sa  fuT  ruciû  d'uni  caaudo ,  do  ulero  »  o  ?apor 

ii  rtiwdio ,  que  cuccrrava). 

CiNEUTiÈBE ,  S.  f.  d'hist.  fiãt.  especis  de 
aks^rdiiiba  (ave). 

fCiNÉraoRE,  s.  f.  ii'a/Uig,  rapariga  (levava 
roi  a  afaics  objectos  pertencentes  a  sacrifícios) 
-.ùot.)  planta-rubiacca. 

:Cam:phoiiiks,  s.  /*•  pL  d'antig.  oeremo- 
Bjis,  «  festas  (em  Atlienas). 

Casepm  ,  s.  m.  (kaoepén^  pelle  de  carneiro 
íiiistinia,  pellica  —  papel  (dos  anliguos). 

t  CiKBQOiN ,  s.  au  teia  d*algodâo  brauca  (das 
liuliasjf  caoequim. 

*  UkER,  v.cu  —  né.  e,  part.  popvU,  cagar , 
ir  ao  rcirete. 

CixCT,  ê,  m.  iMtinho  novo,  pato-pequeoo  ~ 
de  bras.}  patinbo  (scin  pés). 

anssE  DK-MOiuî,  S.  f.  seda  (traien-a  Hollan- 
<lEzes  das  índias  orieniaes). 

CinsrcR ,  V.  /i.  andar  (oomo  pato). 

CkxsTiLLB,  s,  f.  canettlbo  ^d'ouro,  ou  prata). 

Cánkiiller,  V.  a.  (kanetilbé)  caoetiibar  (guaiv 
aeoer,  omar  de  caoetilbo). 

CàKBUM,  s.  m.  patinbo  (fiibo  de  pata). 

CAjffm ,  s.  f,  (kanéle)  âdemiinba ,  gansinbo 
>-  Ciiaeca  (para  cerveja ,  etc.)  —  fuso  (doba  seda) 
— (^  krxu^i  patiaba  (sem  pés\ 

Ca»tàs,  X.  m.  (kancváj  brim ,  lona  --  [fig) 
bûtqiMjo ,  edKiço  ^d'obra  littcraria)  <^  (mr/j.) 
priavfM  irragnJarfes  (servem  de  regra  a  ios- 
trumeotos)  —  norma  (d'uma  aria). 

Cawakièu,  #.  a  a  que  fax  brini,  to- 
us, etc. 

t  (UMnrASflB-TOiUEft ,  J.  m.  fanqueiro  (an- 
tisinmente). 

t  Camczoo  ,  «.  m.  roupinhaê  sem  mangat  (de 

t  Caxcè  ,  s.  m.    canja  d^arroi. 
CàMcm»  #.  /*.  tarjBxiooa  (de  Cam). 
t  CàMFWJ ,  1.  m.  Gba-preto  china. 

t  fAMBMM  •  /^.  ItAliCaRNG. 

t  Câmci  «  ê,  /.  sopplicio  asiático  (o  paciente 
•  caliigi,  c  braços  noa  bonooi  de  oerta 


t  GàNUiiD,  #.  m.  d'Mst,  nul.  godaïKKvariado 
(atve  marina). 
Canicà,  5.  f.  canela-silvestre  (de  Cuba). 
CAincn ,  s,  A  OKlella'd'agua, 
t  Camcbon,  #.  m,  patinbo  (com  penangctn) 

—  espécie  de  oãoiinho>d*agiia. 
t  Caniciub  ,  a.  nu  oamcidio  (anatomia  d*iim 

cão  vivo). 

Canicclaim  ,  adj^  2  gcn,  (canikMlirt)  «ani- 
cular,  dacanicula. 

(Jours  caniculaires ,  ranicularct. 

CAprrcrîiJt,  a.  f.  (kanicâle)  canicuia  (tfi>i>o 
celeste)  —  tem{>o  da  canicuia. 

t  CANmâ  ,  s.  m.  papagaio  idas  AnlilhaaV 

Cakif  ,  s»  m.  (kanffb)  catuvete  -^  iostminenio 
de  abridor. 

Canin,  b,  adj.  ^kant^n ,  lue)  canioo,  a. 

(Dent  canine  ,  dente  pontiagudo  i  faim  sw- 
nine  t  feiira  devoradora ,  iusaciavel. 

t  Caninana  ,  s.  m.  cobra  americana  (domts- 
tica). 

f  Canines  f  *.  f.  pi.  caninos  (dentes). 

CANisnuif  t.  nu  conu  canastra,  œsto  —  me- 
dida de  cba  (de  75  a  200  an  ateis). 

t*CANiT»,  a.  f.  (OBúicí)  brancas,  odnicie, 
cãs ,  ruças. 

CANivKAin,  $.  m*  pi.  (kanivò)  pedras-grossat 
(no  meio  d'uma  rua  calçada). 

Canivbt,  i.nu  proiHnç»  canrvetinbo. 

t  Canja  oa  Cjinjé  ,  s»  m.  batel  nilotico  (lera 
quilha-recurva). 

t  Camjabb  ou  Cbic  ,  s,  m*  cris ,  punhal  (in- 
diano). 

t  Canna,  #.  m.  d'IUst,  nat.  gazella  africana 
(animal). 

Cannagk  ,  ê.  m.  medição  d'estofos ,  eto.  (pela 
canna ,  ou  vara  «ie  oito  palmus). 

Cannaib,  X.  /.  (kanó)  caunavial. 

Cannahelle  ,  s.  f.  canna-d'açucar. 

Cannb  ,  s.  f.  (káne)  canna  —  l)asláo,  bengala 

—  vara  (d*oito  palmos) -~  canudo  metálico  (para 
soprar  Tidro)  ^  vareta  de  ferro. 

(  Canne  â  sucre  ,  canna-de-açucar  i  0ún9te 
d'Inde ,  camia-da- índia  :  eanne  â  vaot  «  laraba- 
tana. 

CANNEBEF.6B,  X.  f.  bol.  (kanebérjc)  araodoí 
(planta-aquatica). 

t  Cannb-d'abhbs  1 1-  f-  arma,  de  que  UMvain 
os  campiõcs  anliguos,(que  nâoeram  notires)^ 

t  Canmb  CKoaiONiQOKt  s.f.  instrumeoto  (marca 
as  horas  pela  altura  do  sol). 

Canneficikb  ,  f^,  Casueb. 

Cannelade,  s,  f,  pasto  (que  os  falcoeiros  dfo 
I  As  aves-de-rapina). 

I     Can nelas,  5.  m,  canelão  (cooMIO  d*açiieBr, 
t  canela). 

t  Cahiiblí  ,  4,  m,  eUflfe  da  aeda  (tecida  como 
tafetl). 

CANtoLt.  1,  adj*  com  estrias  —  tincto,  a  cdr 
dacaoella. 

Cannblbi,  V.  a.  —  tó.  e,part.  d'arch.  («a- 
nelê)  aoanellar ,  estriar  (utaia  oolumna). 

t  CamfKUKB,  .#.  A  tubstaucia  açucarada  (ex- 
tfiida  da  caiMUa-hraiKa). 


168 


CAN 


Gannku  ,  «.  f.  (luméle)  canella  —  torneira  ^ 
cuMido  deoobre,  etc.  (tira  tídIio  d'mn  tonel)  — 
Cks  (d'alflneteiro) 

CMettre  en  cannelle  ,  despedaçar,  pal^risar  : 
cannelle  sairrage,  canda-do-matto- 

Gânnbllier  ,  t.  m.  (kaoclié)  caoelleiro ,  a  (ar- 
vore da  canella}  —  carallete  (leva  et  ftiioa  cheiot 
de  fios  de  teddo). 

Gâmnblom,  s,  m.  de  conf.  molde  de  lata  ca- 
nelada (para  queijtit-gelados ,  etc.) 

t  Cànnbludb  ,  y.  Cannilainl 

Canniliim  ,  t,  A  d'arch,  (kaneldre)  craca  (do 
ftiste  da  ooliunna)  eitrU  —  [bot.)  cavidade,  rego 
(nas  basteas  de  certas  plantas). 

GàMNEQOiNS,  ê,m.  pi  teias  brancas  (d*aIgo- 
dio  das  índias). 

t  Cannée  ,  v.  o.  —-é,  e,part,  (kané)  medir 
€om  canna. 

Gannb  ,  1. 171.  geogr.  Cannas  (logar  da  anti- 
gna  Apulba), 

Cannetillb,  1.  f.  (kanetllbe)  canotiibo  (de 
omt> ,  ou  prata). 

t  CANNETium  fV.  a.  —  lé.  e,  part,  (kaneti- 
Ibé)  canotilbar. 

Cannettb  ,  t,  f.  torneira  de  pan ,  on  de  co- 
bre, etc. 

t  CAifNBTEm ,  s.  f.  medida  de  líquidos  (bol- 
landeza). 

Cannuujs,  s,  m.  (kanibále)  antropophago , 
clnnibalo  —  (Jlg,)  bomem  cruel,  feroz  —  grande 
oomiláo  de  came. 

t  Cannieb  ,  s.  m,  offldal  (emprega  a  canna  na 
camiageria). 

Canon  ,  i.  m.  (kanôn)  canbio,  peça-d'artilbe- 
qa  —  cano  (  d'arma-de-fogo  )  ~  canudo ,  tubo 
(de  seringa)  i-  canon  —  {mut.)  fUga  em  conse- 
quência ~  cãnáo  (cbaracter  typograpbico)  —  es- 
tatuto, regra  ~  decisão,  decreto— catbalogo  (dos 
livros  sagrados). 

(Droit  canon ,  direito  canónico  :  écouter  le 
bruit  du  canon^  ouvir  troar  a  artilberia  :  se 
trouver  à  portée  du  canon  ,  acbar-se  a  tiro  de 
bombarda. 

Canonacb  ,  s.  m.  sdenda  de  artilberia. 

Canonial,  b,  adj.  canonical ,  canónico,  a. 

(Office  canonial  ,  officio  que  os  cónegos 
cantam  na  igreja  :  maison  canoniale ,  casa 
affecta  ao  beneficio  d*um  cónego  :  beures  cano- 
ftialeê ,  boras  canónicas. 

Canonicat  ,  «.  m.  (kanoniki)  canonicato ,  co- 
nezia— beneficio,  prebenda,  renda,  titulo  (d'um 
oonego)  —  (Jlg.  fám.)  emprego,  obra ,  tarefa  lu- 


CANomcrrt,  i.f.  canoniddade  (authenticidade 
do  que  é  canónico). 

Canoniqub  ,  odf/.  2  gen,  (kanonfke)  autben- 
loo,  canónico,  Iqsilimo,  tcgular  (segundo  os 
cânones). 

Canoniqdbhrnt,  adv.  (kanonikeman)  canó- 
nica, legitima,  regularmente,  segundo  os  cano- 


CANONSATiOff ,  1.  f,  (kanonizadôn)  canoniza- 
ção—apotbeose,  consagração,  dedicação. 
CammÍub,  V.  a*-^  ié.  e,  part.  Ckanonizé) 


CAN 

canonizar  — (/^.  fam.)  louvar  —  ipprovar, 
auctorísar  —  consagrar ,  unctiflear. 

Canonutb,  s.  m.  canonisia  (dodor  em  direito 
canónico). 

Canonnade,  s.  f.  (kanonáde)  canbonaço ,  ca- 
nhonada, tiro-de-caobâo  —  banda ,  descarga, 
salva ,  surriada  (d'artiiheria). 

Canonnacb,  1.  m.  arte,  scienda  do  canlK^ 
neiro,  ou  de  artilberia. 

t  Canon-nahé  ,  s.  m.  registo  das  rendas  do 
erario  (do  império  turco). 

Canonneb  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (kanoné) 
acanboar ,  atirar  (com  canbáo)  c&nbonear  — 
inauf).  dar  uma  banda  d*arlilberia. 

Canonnier  ,  t.  m.  ^kanonié)  artilheiro,  dnbo- 
neiro. 

(Maître  canonnier^  official-d'artilberia  (aponta 
os  canhões ,  c  dispara-os). 

CANONNita ,  t.  f.  (kanoniére)  canhoneira  — 
barraca,  tenda  (militar)—  agulheiro,  boeiro, 
canelro  (depejam  a  agua  dos  muros)  —  caoudo 
de  pau  (com  que  os  rapazes  lançam  bolas  de 
papel). 

t  Canon-pascal,  s.  m.  cyclo  de  19  annos  (fixa 
o  dia  de  paschoa ,  e  a  época  das  (éstas-mobiles). 

Canope,  s.  /.  astr.  canopo  (estreita)— (</'At,r/. 
nal.)  insecto-geocoríso  —  concha  (dos  mares  in- 
dioos). 

t  Canopite,  i,  m.  collyrjo  (descriptoper  Celso). 

t  Canopum  ,  s.  m.  flor ,  e  casca  de  sabugo  (em 
pbar  macia). 

Canot  ,  r.  m.  (kanô)  barca ,  barquinha ,  bole- 
zinho,  canoa ,  chalupa ,  cymba ,  gondola ,  lan- 
cha, pangaio ,  piroga— gamella ,  yasilba  de  pau 
(nas  fabricas  d*açucar). 

GANom ,  s.  m.  bot.  canotbo  (arbusto  do  Ca- 
nadá). 

t  Ganotibk,  t.  m.  canoem>  (o  que  dirige  nma 
canoa). 

Canqub  ,  teia  d*algodAo  (da  China). 

Canqubter  ,  V.  n.  grasnar ,  gritar  (o  pato). 
'     t  Cantaar  ,  s.  m.  quintal  turco  ^100  arráteis). 

t  Cantabilí,  €ulj.  '2  gen.  bom  para  cantar. 

Cantal,  i.  m.  queijo  estimado  (d*AlTemia). 

t  Cantalabbb  ,  1.  m.  d'arch.  ombreira  (sim- 
ples). 

t  Cantalou  ouGantaloiip,  1.  m.  melâozinbo 
(de  Florença). 

Cantanetts  ,  s,  f.  separaçiozinha  (nos  quar- 
tos) —  [pi.  naut.)  portas  do  goarda-leme  (das 
galés). 

fCANTABELLA,  1.  171.  veneoo  (eztraldo  da 
baba  do  poroo-hydrophobo). 

Cantabellb,  #.  f.  d'hiit.  nat.  proscarabeu 
(insecto). 

Cantate  ,  i.  /*.  mus.  cantata. 

Cantatillb,  s.  f.  QLanUtllbe)  oantatazinha^ 
pequena  cantata. 

Cantatrice  ,  i.  f.  cantadeira,  cantadora ,  ean- 
tarina ,  ciutatriz ,  cantora. 

t*  Canterhe,#.  m.  feitiços,  iiiÉleflcio,aor- 
tilégio. 

Canthaedb,  1.  f.  tThUt.  nat.  QLmtartdé) 
cantharida  (mosca)  —  concha  (d»  ■■*  do  mL 


-4 
I 


I 


GAN 

t  CâimAiiDiits ,  s.  f.  pi.  ioMclot-«ûleoptero«. 
t  Camtiabiddb  ,  X.  f,  parte  a  mai»  activa  daa 
cMlfaahdat  —  ma  propriedade  eauttica. 
tCAfmujuns^jJit.  œrto  viaboCdoaltraniar}. 
CAimoMN; ,  ê.  m,  etpede  d'etcaravelbo  (io- 


CAP 


160 


t  ULXTBOWB,  ê,  m,  d'hisi.  nat.  nantil-chato, 
akana. 

CAimcs,  t,m,anat  lagrjmal  (angulo,  canto 
*>  ofto)  ~  {fihjm.)  bico  do  vaio  jier  onde  des- 
PQnm  liqoor). 

t  ùurn ,  ê.  Hl.  boL  planta-mbiacea. 

CiNTUAi,  êjn,  de  carp.  (kantibé)  pau  cbeio 
áe  fendas  —  [fldj.)  defeitnoio  d*um  lado  —  cbeio 
áiiljefturat. 

t  *  CAirmÀN,  s.  m,  de  carp,  descascado  de 
m  bdo  (pau). 

t  CàMTiLÉhE,  s.  f.  p,  tu.  cantiguinha ,  cãoti- 
ku ,  oiodinba ,  romance. 

GuvmiAMm ,  s.  m.  naut,  canoa ,  jangada  de 
peta  iOas  cortas  do  Malabar ,  e  de  Coromandel). 

CiKTiiÍK,  s,  f.  frasqueira  —  taberna  (d'ar- 
raiai ,  ou  de  praça-de-guerra)  —  carro  (de  oomes- 
liveiíV 

CÂirnKiim,  faK  ê.  (kantinié,  érc)  fratquciro,  a 
-bodegneiro ,  taberneiro,  a  (de  arraial). 

CàimoKif  AiBB ,  t,  m.  (kancionére)  livro-de- 
caóticos  —  cancioneiro. 

Cànnocs ,  «.  m.  (kantlke)  cântico ,  hymno , 
palmo. 

{Cantique  des  cantiques  ,  epitbalamio-mys- 

tieo  [de  Salomão). 

t  Gâittmulne  ,  X.  /n.  o  ,  a  que  tem  mania  de 

ootar ,  oa  de  compor  cantigas. 

t  CAintMiAKiB ,  «.  A  toror ,  mania  de  cantar, 

Carsantear ,  etc. 

Ciimm ,  s.  m.  distrícto,  ezteniâo  (de  provín- 
cia ,  cidade ,  etc.)  —  cântio  (suisso)  —  ide  bras.) 

pirte-qaadrada  (no  escudo). 

CiirroNAiii ,  s.  f,  angulo ,  canto  (do  tbeatro , 

da  opera). 
(Parier  à  la  cantonade ,  fallar  com  uma 

fifora ,  que  se  náo  ve  de  Mra. 

t  CmoNAL.  ■ ,  adj.  cantonal  (do  cantio). 
t  CAirroNG ,  s.  m,  bot.  planta  das  Philippinas, 

iqt>  nooo  é  de  préstimo  aos  bydropioos. 
CàintKCNÉ.  B ,  adj\  miiit,  acantonado ,  alo- 

jrio,  aquartelado,  ã—  (de  bras.  )  acompa- 

ihak),  a  de  figuras  —  {d'areh.)  ornado,  a  de  co- 

knas ,  pilastras ,  ornatos ,  etc.  (rcfendidos). 

lurroTUfEMENT ,  s.  ira.  milit.  (kantonemân) 

oolonamento,  alojamenlo,  aquartelainento , 

fnrlel  (de  tropas). 
Cànomm ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  milit.  (kan- 

toof)  aboletar ,  acantonar ,  alojar ,  aquartelar 

Itropai). 
(if—)  V.  r.  alo]ar-se,  fortlflcar-se,  munlr-se, 

Rlirçar-se  (em  alguma  parte) 
tCiínwufiBa,  s.  ira.  (kantonié)  terraplena- 

4»-ciD-diefe  (concerta  as  estradas-reaes). 
CAnsNintec  s.  f.  (kaotoniére)  rodapé,  sanefa 

^  kilo)  —  pedaço  de  ferro ,  ou  latáo  ^fortifica 

M  cofre,  uma  mala ,  etc.) 
CámiB,  s.  m.  parte  da  urdideira  (onde  pas- 


sam as  canilbas  para  urdir ,  nas  mannflwlnra» 
de  seda)  —  [de  pent.)  dons  montantes  fl»»  m^ 
breuma  tábua. 

CiNULB ,  X.  f.  cir.  cânula  —  bocal,  canudo , 
bico,  cbopele  (de  seringa). 

f  (UNULcm ,  s.  f,  pangaio,  piroga-grande 
de  pescar  (no  PenI). 

t  Canun  ,  s.  171.  ordem  dada  pelo  gran'turoo. 

fCANOsis,  X.  m.  pi.  mxtK.  tsoetáoHu  do 
tempk)  de  Sintos  (no  Japlo). 

Candt  ,  s.  m,  d'hist,  nat.  canato  (pássaro  do 
Norte). 

Gâos  ,  ^.  Cbaos. 

Caouannb  ,  s.  f.  tartaruga-marina. 

t  Caocis  ,  s,  m.  pi.  n^th,  espíritus  malAize- 
Jos  (no  monte  Cáucaso). 

Gap,  s.  m.  íkAp)  cabo,  Ungua-de- terra ,  ponta, 
promontório  —  corda  —  (/lau^)  beque ,  espo- 
rão ,  proa  (de  pavio)  —  coudiçio ,  estado  (das 
pessoas)  —  cbefe  de  marqjos,  etc.  (em  um  porto) 
—  (Aim.)  cabeça. 

(Armer  de  pied  en  cap  ,  armar  da ,  ou  desdo 
a  cabeça  aos  pés  ;  cobrir  de  armas  brancas  :  être 
armé  de  pied  en  cap  ,  estar  armado  de  ponto 
em  branco ,  armado  n*um  ponto ,  ou  do  bico  do 
pe  até  á  cabeça  :  parter  cap  k  cap  ,  fallar  so 
por  so ,  cara  a  cara  :  porter  le  capwx  vent,  apre- 
sentar a  proa  ao  vento. 

Càpabls  ,  adj.  2  gen.  (kapáble)  apto ,  cipaz , 
idóneo ,  próprio ,  sufflcíente  —  digno,  a  —  docto, 
sábio ,  a  ~~  babil ,  intelligente  —  ampk> ,  espa- 
çoso ,  extenso ,  vasto ,  a  — que  pMe  conter. 

n  fkit  te  capable^      incalca-se    por    babil. 

CÂPÂBLEMBirr ,  adv.  des.  (kapableman)  capaz, 
docta ,  erudita ,  babil ,  sabiamente. 

Capacité,  s.  f.  (kapacité)  aptidão ,  cápacklade, 
sufHdenda  —  habilidade  ~~  comprebensáo ,  in- 
telligenria  —  amplidão,  extensão ,  largura ,  lon- 
gor — doctrina ,  erudiçáo ,  saber ,  sdencia. 

Capaob,  s.  f.de  sombr.  pasta,  ou  massa  de  \h 
juncta  (para  formarem  um  cbapeo)  —  (x.  m.  pL) 
capados  (eunucbos  negros,  que  teem  a  cargo 
guardar  mulheres). 

t  *  Capagb  ,  s.  m.  capitaçio  (imposto). 

t  Capaba  ,  s.  m.  ceremonia  judaica. 

Capabaçon,  s.  m.  (kaparaç6n)  caparazáo,  gual- 
drapa  ,  teliz  —  arreios ,  jaezes  (dos  cavallos). 

CAPABAçovncBB.  V  .  a.^né.e,  part,  (kapa- 
raçoné)  acobertar ,  dparazoar ,  jaezar ,  pôr  te- 
liz —  arreiar  (o  cavalk>). 

t  Cap-db-bítabdbau  ,  s.  m.     alcatrate    do 
eoiecador. 
t  Cap  DB-aoBE ,  s.  m.  cavallo-ruáo. 
Cape,  s.  f.  (kápe)  capa  ,  capote ,  mantilha  (de 
mulher)  —  (naut.)  véla-grande  (do  navio). 

(Rire  sous  cape ,  rir  rom  sigo  mesmo  :  mettre 

à  la  cape  ,  capear ,  pôr-se  á  capa  :  n*avoir  que 

ta  cape  et  Tépée,  náo  ter  cousa  de  valor,  ou  for. 

tuna  estabil. 

^SÉEB,  Gapbybb,  V.  n.  naut.  capear ,  pôr-se 

á  (^Pi. 

t  Capbibon  ,  y.  Rat. 

Capblacb  ,  s.  m.  naut.  aoçio  de  recoIlMr  os 
oveos  —  sea  eflSeito. 


170 


CAP 


Oamun,  s.  m.  ctpelUo^  pmbytiwi,  laoerdote 
pobra  e  pouoo  «stiiDido  —  ptdre  tuniteiro  — 
{cTliist,  nat,)  peixinho-maritiino. 

Gàpblcii,  v.a.  —  lé»  e,  part,  naut.  (kapclè) 
coihér  os  oveas. 

(Upblbt,  9,  m.  4'arch.  (kapelé)  agrião  (tu- 
mor  lia  extremidade  das  peraas  do  ca? alio)  — 
ijbol.)  canella-goivada. 

GiLPSi.iNi,  s,  f,  cbapciinbo  (de  mulher)  ~  capa< 
ceie ,  casco-fcrreo  —  cocar  (da  plumas)  —  {cir.) 
atadura ,  ligadura. 

t  Capeldchb,  y.  Chaperon. 

Capendu  ,  «.  m.  capeodua  (espécie  de  maçã- 
Tcrmelha). 

t  GAPKTiEif ,  KB,  adj,  es,ûe  Capeto,  rei  de 
Franca  (raça). 

Gaphar,  s.  m.  direito,  que  os  mercadores  chris- 
tãos  pagam  aos  Turcos. 

t  Capu  ,  s.  nu  vegetal  sarmentoso  (do  Peru) 
nome  oommum  a  certas  plantas  brasílicas. 

t  Capi-aca  ou  Capi  AGASSI,  t.  m,  graa'mestre 
do  serralho  (em  Constantinopla). 

f  Capwr  ou  CAPÊnB ,  /.  f.  taça  antigua  (com 
duas  azas). 

Càpici  ti.  m,  porleiro-do-serralho  (do  gran' 
turco). 

Capigi-bassi,  j.  m.  portoiro-mor,  ou  capitão- 
do8-porleiro8  (do  Gran'  Senhor). 

Capillacê.  b,  a<^'.  òot.  cabeJIudo,  cãpilla- 
ceo,  a  (planta). 

Capillairb,  1.  nu  boL  (kapilére)  avenca, 
herva-capillar  (planta)  —  {a^j.  2  gen,)  ciipillar 
(delgado  qual  os  cabellos). 

(Veine  capillaire  ,  yeia-capfiiar  {med.), 

CàPiLLASiENT ,  t,  m,  bot,  (kapllamân^  capil- 
lamento  (folhas,  raízes  da  grossura  de  cabcllos\ 

f  CAPiixAHiBrB,  aeU*  2  á^n,  cujos  cabeilos 
encanecem. 

t  GAPiLLARrri ,  #.  f,  phy*'  qualidade  dos  tu- 
bos-capillares. 

t  CAPILLATURB,  K  GAPn-LAHENT. 

f  Capillinb,  #.  f.  bot.  geuero  de  cogumelo^;. 

f  Capillotohib,  í.  f.  des,  aoçáo  de  cortar  os 
cabellos  —  tonsura* 

Capii^tadb,  t.  f.  de  cuz.  capirotada  (guisado 
de  pedaços  de  carne  ja  cozidos). 

(Mettre  en  capilotade  »  despedaçar ,  lacerar 
—  ifig'  fam.)  caUimniar,  offenderoom  muledi- 
cencia  (a  reputação  albeia). 

t  Capilotomiqur  ou  Capillotohiqub  ,  adj. 
2  gen.  p.  us.  relativo ,  a  á  capillotoniia. 

t  Capioglan  ,  s.  m.  scn-ente-do-serralho. 

Capion  ,  t.  m.  naut.  roda  da  proa ,  ou  da 
poppa  (d'um  navio). 

t  Capiou  .  t,  m.  preparação  Itíta  com  Carinha 
de  mandioca. 

Gapiscol.  ã.  m.  (kapiskôl)  chantre,  deão  — 
mcstrc-csdiola. 

ÍCapistratb,  s.  m.  d'hist.  iw/.  esquilo, 
barda  (da  Carolina).  j^ 

f  Capistkation  ,  s.  f.  med.  pbymosis^ 

t  Capistrb,  s.  m.  med,  rigidet  espasmódica 
dos  mnscukM  do  qudxo*inltaior --  {úir,)  liga- 
dura (para  a  cabeça). 


CAP 

t  OAPisrtt.  1,  adJ.  mêd.  p,  w.  ilMiA>,a 
do  capiitre, 

t  CAPisniov ,  #.  m.  d*Mit,  nat.  parto  da 
cabeça  doa  pássaros  (rodeia  a  base  do  Moo). 

t  Capita  oa  Acapita  ,  #.  m.  d^hiit,  nat. 
tangará-vermelho  (pássaro). 

CAPrrAiNB,  ê,  m.  (kaplléne)  eapHio,  com- 
mandante  — cabeça,  cabo,  chefe  (de  ladrtea) — 
mestre  (d'um  navio ,  etc.>  —  general. 

(Agir  cn  capitaine  ,  dispor  como  capitão. 

t  CAFrrAnsB-nB-L*ORÉNOQi]B ,  t.  m.  oapitfo 
do-Orcnoque  (pássaro  americano). 

CAPrrAiNBRiB ,  t,  f.  (kapltenerf)  capitania  — 
guarda  (de  castello-real). 

(  Capitainerie  des  «basses,  officio,  diBlricto,ele. 
do  monteiro-mor  ;  domicilio  d*oste. 

CAPn-AiNESSB,  y,  Capitane. 

Capital,  b,  a4J.  capital ,  essencial,  primário» 
principal. 

(Lettres  capitales,  lettras-grandes ,  maiuscn- 
las-versaes. 

CAPrrAL,  s,  m.  capital,  ou  cabedal i  fundo  — 
ifig.)  o  mais  imporUnte ,  o  principal  (d^alguma 
cousa). 

CAnTALB,  s,  f.càbeçA,  capital,  ciVte.  em- 
pório, metropoli  (d'um  reino,  província,  ftc.) 

t  Capitalrhent,  adu,  ^kapiulemau)  capital- 
meu  le. 

t  Capitaliser  ,  v.  a.  —  scK  e,  part,  (kapita- 
liz«^;  converter  em  capital ,  ou  capilniisar. 

t  Capitaliste  ,  «•  m.  capitalista ,  homem  de 
posses ,  endinheirado. 

t  Capitalité  ,  s.  /■.  p.  us.  capitalidade. 

Cahtan  ,  s.  m,  basoíio,  faniari';io ,  jactan- 
cioso ,  patarata ,  vanclorloso  —  palrciro — iiiata- 
lobos. 

Capitanb  ,  s,  f,  naut.  almiranta ,  capitânia 
(nau .  etc.) 

Capita N-PACHA ,  m,  s.  capitáo-bachd  (almi- 
rante turco). 

Cafitanie,**.  /".  capitania 

Capitation,  s.  f,  (kapiuciôn)  cabeção,  cã- 
pitaçjo  ;i  ri  bulo  per  cabeça). 

fCAPiTk.  B,  adj.  bot,  que  Ira»,  oa  tem 
fíSrma  de  cabeça  (planta). 

Capite  ,  s.  f.  antigua  medida  flranceza  (três 
canadas). 

Capitel  ,  a.  m.  a  parte  mais  «Iara  e  liquida 
da  barreia  (na  fabríca-do-sabão). 

t  CAPrriLUVE,  s.  m,  nome,  que  dão  os 
cos  aos  banhos  de  ciibeça. 

Capiteux  ,  se,  adj.  (kapitôu,  ze)  forte ^ 
sobe  á ,  que  dá  na ,  ou  faz  mal  a  cabeça. 

CAPrroLB,  t,  m.  (kapilóle)  capitólio  (tornplo, 
ou  fortaleza  em  Roma  consagrada  a  Jupiter)  -^ 
casa  da-camara  (em  Tolosa^. 

Capitolin  ,  adj.  m.  ^kapitolèn)  capItoUiio  (Jo- 
pltor,  monte). 

t  CAPrroiJKE ,  adj.  f,  nyrth.  capitoUna  (Ve- 
nus>. 

t  CAPrreLiNS,  adj.  m.  pi,  d'anti^.  eapUoli- 
no»  (jogos). 

CAPrroN,  s,  m.  barbilho,  borm»  cadargo^ 
seda). 


T 


CAP 

QinoftL,  s.  in,  capiltil  (abiiolaeii  iiuhie  C.v 

Tak»  cm  França). 

CimookiT ,  ê.  m.  aloiolaixUulo ,  ttiftiiidiuic 
ëmfikA, 

CmniLAMB ,  adj.  %  gui.  (kapiUfiérv)  capi 
(riv^.  m.  pL)  «apilobrtt  (ranulaiiieiilos,  etc. 
4«aBtifiioi  i#ia  de  França  tobre  maleriaa  chris , 
e  rHigkKas ,  reduzidoa  a  capîlukM). 

CAHimjiaBVNT,  ado.  (kapHMlcfeauui)  ca- 
Nabnnente  ,  cm  capitulo,  na  atMmbleia  dot 
raptHiiaret. 

tmfmjjn,  b,  a</.  c  #.  m.  (kapiUilAn,  te)  ca 
pstalaoïe,  que  capitula,  que  tem  foa  em  capitulo. 

CânreiATMM ,  a.  f.  (kapHiilacioa)  capitulação 
-ajuste,  concerto,  oonTeiiçáo,  partido  — ei- 
tipQbçio,  pado -- ooooordata. 

CuTTULB,  S.  Ht.  (kapitiile)  capitula  (de  ofMcio- 
^MCB)  —  {bot.)  uniâo  torminal  e  globosa  Mas 

OpiTCLi.  ■,  OûT/.  bol.  amontoado,  a  cm 


CAP 


171 


Cipmjun,  V.  n.  (kapitulé)  capitular  — (/î^.. 
^Ktar,  coovir,  estipular,  pactear,  tractar. 
CàPivBXD,  s.  m.  capivara  (animal-amptaiblo 


:  Capivi  ,  s.  m.  talsamo-dc-copafba. 

t  UnjLiK  on  Capiuin  ,  t.  m.  peitiabo  (tervc 
è  «ica  ao  bacalhau). 

t  GAnjunsR  ou  CÂFKLAKtra ,  s,  m.  peicador 
kcapkui, 

iCAF-nocmí,  ê.m  naui.  oepo  ({^mtoido 

t  CiPsiB,  Í  /*.  bol.  alfi:i ,  inw^ffo. 

t  UpnoIdb  ,  #.  /l  ^/.  cspceie  du  fumaria ,  ou 
oerra  moieirinba. 

t  CAi*-.«fon ,  s.  m,  nomr  de  rarias  an»  oom 
obeça  preta. 

r<ipMauM:iB ,  $.  f.  dfanhg,  eapnouianoia  (a- 
iiTtahamo  per  meio  do  fumo). 

t  CàráaraTLUi ,  x.  f  bot.  ainiia  afHcana. 

One,  ê.m.  aifodfio,  lanu|[Bm  llniiiimn 
tn«  do  algodoeiro). 

CiNH .  X.  /A.  Af/Hé  (liap6o1  rui  beiro ,  gatuno 
Jogidori-^^.)  bypoaita— dlMimulado,  tomo 
-fdbMO-^/MV'i//.)  maricá»,  poltnio— (/ki<//.) 
fMt  (do  cadernal  do  turco). 

V.  n.  (kaponé)  furtar,  gatunar, 

(no  )ogo ,  ele.)  —  (/í/^r.)  dinfkrçar  — 

popuL)  mottrar-ie  fhico,  poUrio — 

nozi^)  tegurar  com  o  gato  do  cadernal 

{a  ancora). 

CAPO!f!nfcu,  #.  A  de  fbri,  (kaponiére)  ca- 
min  -  alojaínento  cm  fosio  {d*ondo  se  atira  á 
«HMSarda). 

f  CAraQom  #.  m.  ^^  arfOra  das  índias  (dá 
oea^ocV 

C&MiaAL ,  ê.  m.  eftbo-d'eaquadra. 

CANdBi ,  V.  n.  mar.  amarrar  o  leino  -^  p6r 
irapa. 

CAHir,  g.  m,  (kapô)  tapa,  manto  — gabão 
í*  marujo)  —  camarço ,  cnpotd  (no  .iogo). 

(BMKwer  cfipot ,  flcar  confkno ,  ou  logrado  : 
^tapoi^  dar  capote  !  Atre  cúpotj  lefar 


t  CxiÊitxÊk:,  ê.  4M.  ittiiii.  ratcim  da  viajem 
vci'msi  ij.ivioV 

Cxwm ,  s.  f.  capote  (militar)  —  gabào  —  capa 
-«  m.H»(ilba  «-  diapcimho,  touca  ^dc  niulber). 

Capouliím  «.  f,  tflcido  de  certa  rede  (com 
grandes  malhas}. 

t  Cappàdou»  ,  NI  »  ojáj*  de  Cappadooia •*-(!.) 
Capadócio,  a. 

f  Cawamx,  ê  mu  á*kUL  mU  fossil  (lem 
feiçáo  d*esponja). 

C4PVB ,  X.  f,  espécie  de  crosta  (fiMrma-sc  A  su- 
ptrAcit  d*um  cidra-fbrte). 

CÀFRB ,  s.  f.  bot.  (kapre)  alcaparra  —  (i.  m. 
naut.)  coreario,  pirata^armador  ~  navio  (que 
anda  a  corso). 

t  Gaprêolauib,  adj.  %  §en»  avvTtnnado ,  a. 

fCAPRtoLB.  B,  atU'  àoi.  esm  elos 

(planta). 

Capricb,  s.  jr.  (kapríoe)  bizarria,  ciprirho 

—  ettravagancia ,  loocnra  —  pbantasia  —  sestro 

—  arbítrio,  vontade—  obstinarão  —  appetite 

—  leviaodiuic  —  JS^.)  diversidade.  Irregulari- 
dade (nas acções,  e  nos  effeitos). 

(Irriter  le  cofuioe ,  assanhar  o  capricho: 
perdre  la  Tie  par  caprice ,  perder  a  vida  per 
leíma ,  ou  per  teimoso  :  promener  leurs  capri- 
ces ,  dar  ala  a  seus  caprichos. 

t  *  Capbicibr  ,  V.  pes,  (Se  — )  adoptar ,  ftizcr , 
tomar  alguma  cousa  (per  capricho). 

CAPRiciButBHBirr .  adv.  (kaprideuzeman)  bi- 
aarra ,  caprichosa ,  enganosa  ,  extravagante , 
fraudulenta,  obstinada,  phantasticamenle. 

Capricieux,  sb,  adj.  (kapriciéu,  té)  bizarro, 
eiprícboso  ,  extravagante,  pbanlastico,  a  ^in- 
constante —  obstinado,  a. 

CAPawoRirs ,  s.  m.  astr.  capricórnio  (signo 
do  lodiaco)  —  f^'hist.  nat.)  inseeto-4'oleoptero. 

CiPRU^R,  s.  m.  (kaprié)  alcaparreira  (arbusto). 

Caprificaues,  s.  f.  pi.  festas  à  honra  de 
Vukaoo,  autiguameiite  (em  Grécia). 

Caprification  ,  /.  f.  (kapríticaciôu)  caprifi- 
cação  ^niodo  de  adiantar  a  madurez  dos  hgos). 

tr\rRiFir.iu!R,  s  m.  bot.  fígiíeira-biava. 

t  i:aw;ijíi;u;iíK  ,  s.  m.  d'Mist.  nal,  cabeça  de- 
cabra  ^pássaro;. 

Capruilb,  A'.  CAtalOLB. 

CAPtUFKPE,  adj.  'À  gen,  capripcde,  com  p4s 
de  cabra  (satyro). 

Capkisant  ou  Caprizant,  adj.  m.  med.  (kaprf- 
xan)  caprisante  ,  desigual ,  duro  ,  irregular 
(pulso). 

CApnoN ,  t,m.de  Jard.  morango-graiide  - 
pedaço  ds  panno  ovado  (traaen-o  os  noviços  ca- 
puchos). • 

t  Capronibk  ou  CiPBOKKiBS ,  t.  m,  boi.  mo- 
rangueiro  (dá  os  capront], 

Caf^rouge,  s.m.  d'hUt,  nat.  psMannbodM 
Antilhas  —  {bot.)  Agueira. 

CAPSBt#.  f.  caixa,  urna,  onde oa doctorea 
partÉhos  lançam  os  votos  para  os  escrutínios, 

^^mmllr  ,  1.  f*  bot*  gvnero  de  plantas  entre 
as  quaM  M  acba  a  boUa-de-pastor. 

i  CAPiKiMi*  s,  f.  príncipio-activo,  alcali  (no- 
vamente descoberto  no  capêUmmi^ 


172 


CAP 


f  Cànmra,  i.  m.  pimenu  (da  India  «  an  de 

Gainé). 

Gapsulaub  ,  a4j'  3  gen.  anat.  (kapittlére) 
eaptular  —  (boL)  que  oootem  Kinente  —  {s,  m 
d'hist.  nat.)  género  de  yermet-intettinot ,  de 
vermec-polypcM. 

Gapsdlb  ,  s.  f,  anat,  membrana  (involve  pe- 
qtienos  Tasos)— (6o/.)  capsula ,  caiulo  (dat  plan- 
tas) —  {de  Jard.)  caixa  rgiuírda  sementes)  — 
—  [mxth.)  terrina-de-barro. 

t  Gàpta  ou  Capita  ,  adj.  f.  mxth.  sobrenome 
de  MiQcnra  (sob  o  qual  os  Romanos  Ibe  alçaram 
ain  templo). 

*  C4PT4JL ,  s.  m.  cabeça ,  cbefe,  seobor. 

Captaivur  ,  t,  m.  jurid.  (kaptatéur)  artifi- 
cioso ,  manboso  ~  adulador  ,  lisonjeador  —  o 
que  procura  artificiosamente  conseguir  doa- 
ções ,  etc. 

Gaptation,  1.  f.  for  (kaptadôn)  adulação, 
artiHdo,  finura,  iosínuaçáo,  lisonja,  maoba 
(paia  obter  doações  testamentárias ,  etc.) 

Gaptatoire,  adj.  2  gen.  for.  (kaptatoAre) 
provocado ,  a  per  artificio  d*um  berdeiro ,  ou 
legatorio  (disposição  testamentária). 

Capter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (kapté)  aoqutrir, 
alcançar,  captar,  conciliar,  ganbar,  graogear 
(I)cnevolencia ,  etc.) 

t  Captedr  ,  Captureur  ,  s.  m.  naut,  que  apa- 
nba,  agarra. 

CaÍptiedsement  ,  adv.  (kapdeuzeman)  artifi- 
ciosa, cUpciosa,  cautelosa,  enganosa,  fraudu- 
lenta ,  sopbisticamente. 

Captieux,  se,  adJ.  (kapciéu,  ze)  artificioso, 
capcioso ,  enganador ,  enganoso ,  fallaz ,  frau- 
dulento, sopbistico. 

Captif  ,  ive  ,  «.  e  adJ.  (kapUfe ,  fve)  captiTO , 
escravo,  a  — prezo,  prisioneiro,  a—  servo— 
constrangido ,  sujeito. 

Tenir  captif,  ter  em  stúeiçáo ,  a  bom  recado. 

Captiver  ,  v.  «.  —  vé.  e,  part.  (kapUvé)  cap- 
tivar,  escravisar  —  prender,  prisionar  —  cons- 
tranger, submetter,  subordinar,  sujeitar  —  cap- 
tar ,  conciliar ,  gaubar  —  apertar. 

Captiverus,  9.  f.  (kaptiverf)  logar  onde  se 
fecbam  os  negros  captivos. 

Captivité,  s.  f.  (kaptivité)  captiveiro,  escra- 
vidão ,  servidáo  —  encarceramento ,  prisáo  — 
doroinio,  império  —  jugo  —  dependência  —  su- 
jeição (extrema). 

(AdoQCir  leurs  captivités  ,  adoçar  seus  capti- 
veiros. 

Capture  ,  t.  f,  (kaptOre)  captura ,  prisão  (de 
reo)  —  despojo ,  espolio  —  preza ,  lomadia  (de 
fazendas). 

Capturer  ,  v.  a.  --  ré,  e,  part,  (kapturé) 
aprezar ,  tomar  —  prender  —  agarrar  —  pilbar , 
prear,  roubar,  saquear. 

Capdcf.,  5.  m.  capuz  (fradesoo). 

Capuchon,  t.  m.  (kapiicbòn)  capello,  capuz 
(de  frade)  —  {bot.)  parte  posterior  (d'alMias 
flores)  —  {anat.)  musculo  (move  a  espadoa^^ 

(Prendre  le  capuchon ,  fiuer-se  frade. 

Cafuchoní.  e  ,  cuij.  bot,  coberto ,  a  oom  ct- 
pai,  encapuzado,  a. 


CAO 

fCATUCBON-iroiR,  1.171.  d'hut.  not.^ck 
cbion  (pássaro). 

Capucin,  b,  «.  (kapiicén,  dne)  barbaiteko, 
cãpucfainbo,  capucbo,  a  (religioso,  a  f  randseuo^ 
a)  —  {anat,)  musculo  (dos  olbos)  —  {/lg.  fem^ 
bomem  que  pregoa  devoção  (trivial  e  aflbelid^ . 
mente  )  —  (  A  )  mastruço  indico  —  frigidein 
(de  rabo)  —  cbagas  (flor). 

t  Capucinaoe  ,  ê,  f.  fam.  (kapttdnãde)  «r- 
mão  (de  capucbo)  ~~  discurso  insípido  (de  ibs> 
ral ,  ou  devoção). 

t  Gapucinagb  ,  t,  m.  (kapi/dn^je)  condição, 
mister  (de  capucbo). 

t  Gapuginal.  e,  adj,  capncbinbal  (de  ca^ 
cbo). 

Capuciniére,  X.  f,  iron.  casa,  convento  (ie 
capuchos). 

Capuk  ,  1.  m,  algodão  (macio  e  cnrtístiiDo). 

t  Capduqub  ,  s.  f.  embarcação-maritinML 

Capurion  ,  ê.  m,  des.  ofRcíaK-de-paz. 

Caput-mortuuh  ,  s.  m.  resíduo  (fica  da  diiiil 

laÇãO)  y.  TSTB-aORTB. 

fCAPYBARA,  s,  m.  d'Iàst,  nat.  nome  (k» 
maior  roedor  (na  America). 

Caquage,  s.  m.  (kakãje)  preparo  aos  arenques 
(salgando-os). 

Caqub,  s  f.  (káke)  barrica ,  barril ,  barriloie. 
(para  arenques,  pólvora,  etc.)  —  fbrnalha  ((fe 
oerieiro). 

(La  coque  sent  toujours  le  bareug ,  todos  ver- 
gam ã  baixeza  de  sua  educação  {fam,  eprovX 

t  Caque-oenier  ,  s.  m.  triv.  avaro,  morde- 
cnnbos. 

Caqubu,  V,  a,  —  qué.  e,  part,  (kaké)  embsr- 
rlcar,  embarrilar  (arenques)  —  preparar  pei» 
(para  salgal-o). 

Caqueroia  ou  Caquerolle,  s.  f.  vaso  de  cobrt 
(com  três  pés,  e  cabo). 

Caquesangue  ou  Caguesangub,  s.  f,  med. 
diarrbea,  dysenteria  —  fluxo^le-sangiie. 

Caquet,  s.  m,  (kaké)  bacharclíce,  flillacia ,  lá- 
bia, loquacidade,  palavrorío.  parola,  prou, 
verbosidade  —  arenga,  chocalbioe  —  [pi.)  dicics 
malignos,  indiscretos,  mordaces. 

(Avoir  trop  de  caquet ,  ser  mui  fallador  :  n- 
battre,  rabaisser  le  caquette  quelqu'un ,  wçit 
mar, a  alguém,  o  palavrorio,  ou  cooveocd-o 
coin  razões ,  e  auctoridadc  :  je  n*ai  que  Caire  de 
vos  caquets  .•  deixemos  tam  enfadonba  pkt 
tra.  .  ^ 

fCAQUKTAGE,  S.  m.  (kakctáje)  loquaddiii, 
parola ,  verbosidade  —  cbocalbices. 

t  Caqiet-bon-bbc, s.  f.  falladora,  lingnarcin^ 
paroleira ,  prognostica. 

t  CAQUETE,  s.  f,  (kakéte)  celba  (de  peixe). 

Caqueter,  v.  n.  ^kaketé)  cacarejar  (a  galliniii} 
—  {flg.)  arengar,  cbariar ,  golbelbar,  pairar,  ps. 
paguear ,  parolar ,  tagarellar  —  {de  caç,)  ladrar 
(sem  motim). 

Caquetbrie,  s.  f.  (kaketerf)  garrulice,  loqoi- 
ddade,  palradura,  tagarellice. 

Caqueteur,  SE,  s.  (kaketèur,  ze)  bisbilboleiro, 
lallador,  gamilo,  golbelbudo,  loquaz,  parola, 
parolador ,  paroltíio,  lagareUa  —  labioao,  a. 


CAR 

ialarciwirodecaitiiça:flûre  carnage, 
oço  :  éduioriier  le  carnage,  aferro^ 
aoça  :  oublier  le  carnage ,  depor  a 
eiaer  le  carnage,  apreciar  o  mata- 
«tre  fiu  au  carnage  ,  porar  co'o  es- 

h^  ê.m.  naut.  exlremiclade  inferior 
lenoa)  —  pôle  (Qa  poota  do  mastro 

CB.  X.  m.  direito  de  carne,  que  os 

s  pagam  (oodistricto  d-um  scnborio). 

I ,  v.  a.  matar  gado ,  c  usar  cada- 

roe  oomo  Ibe  bem  apraz. 

riB,  t.f.  mar,  pofózinho  (n'uma  galé). 

u ,  y.  Câanal. 

lEB,  ÈRE,  adj.  (kamacié,  érc)  carni- 

oiroro  (animal)  —  que  corne   Dmita 

«god^dla  (boroem). 

ifiE ,  s.  f.  boisa  (onde  mcttem  caça 

m,  X.  f.  de pint.  (karnaciônl  car- 

r-decame ,  encarnação  —  {de  bras.) 

orpo  bumano  (ao  natural). 

vïïVY ,  s.  m.  madeira  de  Surinam  (é 

para  raaroeneria\ 

/.  m.  mar.  >'é1a-latina. 

L,  X.  m.  carnaval ,  entrudo  —  baccba* 

ikTtrr ,  y  Caknatepy. 
r.  m.  angulo  (solido)  caoto  (viro)  es- 
ita ,  quina. 

:,  <ídj.  de  flor,  de  côr-de-came- 
rnado,  a. 
kc ,  y  Caekac. 

s ,  s.f.  pt.  festas  d'Apollo  em  Es- 
SuameoteU 
s.  A  circalo,  orla  da  rooeda  (contem 

iL  E ,  adj.  de  bras,  cercado ,  or- 

i,v.a.  —  lé. , e,part,  (kamelé)  fa- 
to ,  cordão ,  orla  (ás  moedas). 
KOLB ,  ê.  /.  d'hist.  nat.  comelina 

v.n.  —  né.  e,  part,  de  flor.  ta- 

niado  —  tomar  oõr-de-carne. 

s.  IR.  (kamé)  líTro-de-conta ,  ou  de 

▼as ,  e  passivas  (d'um  negociante). 

,  X.  m.  pi.  Carniaoos ,  babitantes  da 

Dtiguamente). 

I,  X.  m.  sacco- grande  de  caçador  (oon- 

I ,  e  a  caça  morta). 

ijwtt,  X.  r.  med.  (karnífícaciòn)  car- 

íHidança  dos  ossos  em  carne). 

lá.  B ,  adj.  camifícado ,  a. 

I  [Sé)  V.  r.  med,  (se  karoifié)  car- 

oonvcrter-se  em  carne  «  encarnar-se. 

Num .  adJ.  2  gen.  camiforme  (com 

atureza  de  carne). 

M,  adJ,  2  gen»  (karnivóre)  catni- 

e  devora  cariies\ 

X,  m.  arma  antigua  (dos  Fraucezes). 

l ,  X.  f.  med.  (kamozité)  carnosidade 

iadecmm^. 


CAR 


177 


Cárobe  ,  X.  f,  peso  —  Kbot.)  espécie  de  arvore. 
Cabocbe  ,  X.  f.  mitra  (dos  reos  da  loqoisiçáo). 
Carognb,  X.  f,  Injur.  (karónbe)  marafooa, 
meretriz ,  tarasca  —  velbaca  -  micbela. 

*  Carole  ,  X.  f.  baile ,  dança  —  saltos. 

*  Caroler,  V.  n.  bailar,  dançar—pular,  ultar. 
Carounb,  X.  f.  boi.  carolína-branca,  ou  cardo- 

pinto  (planLi)—  moeda  de  prata  (sueca)—  {d'hisl, 
nat.)  peixe  (do  género  da  argentina). 

CAROI.IKS,  X.  m.pl.  (karolên)  caroimos  (livros, 
que  Carlos-Magno  mandou  compor  para  refutar 
o  segundo  concilio  nioeno). 

t  Carolus  ,  Caroun  ,  X.  m.  (karoli^ ,  karolén) 
rooeda  d^ouro  firanceza  (valia  10  diobeiros ,  an- 
tiguamenle). 

Caron  ou  Charon  ,  X.  m.  myth.  (karôn)  Ca- 
rontc  (barqueiro  infernal)  —  tira  de  toucinbo 
(sem  mixto  de  carne). 

Caronaue  ou  Caronnaoe  ,  X.  f.  caobào-grande 
(fundido  em  Caron ,  na  Escócia;. 

Carokculk  ,  X.  f.  anat.  carunaila  ,  carnosi- 
dade ,  verruga  —  {d'iitst.  nat.)  estorninho  (da 
Nova-Zclandia)  —  {boi.)  appendice-carnoso  (em 
certas  plantas). 

f  Carokculeijx  ,  SE ,  adj.  anat.  caruncu- 
loso,  a. 

fCAROSSE,  X.  m.  fructode  palmeira  africana 
—  {nauk)  camará  (d*um  capitão  de  galera). 

Carotidal.  b  ,  adj,  anat.  carotidal  (perten- 
cente ás  carótidas). 

CAROTinES,  X.  f.  pi.  anat.  carótidas  (artérias 
do  pescoço). 

t  CARormíBN ,  NE ,  adj.  anat.  carotidiano ,  a* 

Carotiqce  ,  adj.  2  gen.  med.  (karotlke)  ca- 
rotk»,  a  (doente  de  somnolencia)  —  (x.  m.)  bu- 
raco do  osso  (dá  passagem  a  arteria-carotida). 

Carotte  ,  x.  f.  (karóte)  cenoura  (planta)  — 
rolo  (de  tabaco). 

(Ne  manger  que  des  carottes,  comer  mal, 
ter  mau  passadio  [prou,). 

Carotter  ,  v.  /l  (  karoté  )  jogar  mesquinha- 
mente. 

Carottier,  êre  ,  X.  (karotié,  ére)  jogador-ti- 
mido,  pecbote. 

t  Carouachi  ,  X.  m.  bot.  planta  (os  habitan- 
tes da  Guiana  servem-sc  do  sueco  d'ella  para  en- 
venenar flechas^. 

Caroube  ou  Carouge,  x.  m.  alfarroba  (fructo). 

Caroubier  ,  x.  m.  boi.  (karubi^)  alràrrobeiri 
(anore). 

t  Caroxylon  ,  X.  m.  bot.  solda  sem  folhas 
(planta  africana). 

t  Carpadelle  t  X.  /*.  boi.  fhicta  (assim  cha- 
mada). 

t  Carpas  ,  x.  m.  bot.  algodoeiro. 

f  Carpat  ,  X.  m.  barrete  dos  Gregos  (no  Ar- 
chipelago). 

Carpe  ,  x.  f.  (kárpe)  carpa  (peixe  de 

rio)  —  (X.  m.  anat."^  carpo. 

(Faire  la  carpe  pâmée ,  fingir  achar-se  mal  : 
mettre  la  terre  en  dos  de  carpe,  lavrar  a  terra 
em  regos  altos  e  agudos  {dejard.). 

Gaepead  ,  X.  m.  d'hist.  nat.  (karp6>  barbo- 
zinbo ,  cirpaziolia  (peixe}. 


178 


CAR 


GàKPÉi ,  4,  f.  eirpéa  (dança ,  exercido  mili- 
tar dos  Magnetioê). 

t  Carpesib,  1.  f,  bot,  carpesia  (planta). 

Carpette»  *.  f.  eChist.  nat.  carpeta  (peixe)  — 
capa  vdoc  cani]eliti8)--sarapilheira  (part  fardos). 

t  CAEPHtoTL'a,  1.  m.  inocuso  ptiri68iino  (corre 
d'uma  arvore  arábiga). 

t  Carphologib  ,  1.  /.  med,  carpboloc^ia. 

t  Ca.rpboijogiqub,  adj,  2  gen.  carphoIogico,a. 

fCÀRPiB,  8.  f,  de  cuz.  picado   de    carpa 

(peixe). 

t  Carpien  ,  NE ,  adj.  de  carpa. 

f  Garpiérb  f  s,  f.  lagoziobo ,  etc.  (onde  se 
criam  carpas). 

Carpillon,  fT.  Carpbau. 

Carpin  ,  4.  m,  bot.  planta-italiana  (carpino). 

f  Carpobalsamb  «  1.  m,  bot»  carpobalsamo 
(flriicto  d*um  arbusto). 

t  Carpoblbptb  ,  s.  f,  bot*  bodelba 

t  Carpocraciens,  f.  /7i.  fÀ.  berejes  (ne^m 
que  Deus  créasse  o  mundo,  etc). 

Carpouthe  ,  s.  f.  ou  m.  glande,  noz  Cpetrifl- 
cadau 

t  Carpologib,  V.  Carphologib. 

+  Carpolysr  ,  s.  f.  bot.  strumaria  (planta). 

t  Carpo- MÉTACARPIEN,  adJ,  e  *.  m.  anat. 
carpo- metararpio  (mosru'o^ 

f  CARfOHORPnYTFS,  S.  m.  pi.  d'hist.  nat.  pe- 
dra» tcom  feição  de  fructas\ 

t  Carpoprace,  adj.  2  gfin,  d'hist.  nat,  fhi- 
RÎToro  (q»ie  w»  nutrp  de  fnirfoii). 

t  Urpo-phalangien ,  adJ. es. m.  anat.  per- 
tencente ao  i^rpo ,  e  ás  primeiras  phalanges. 

t  Carpo-shs-phaijlngien  ,  adj.  e  s.  m.  anat, 
que  se  esdndc  do  carpo  á  face  superior  da  prl 
meira  phalange. 

Carpot  .  s.  m.  imposição  (sobre  o  vinho)  — - 
partilha  da  vindima  (entre  o  senhorio  da  Tinha  , 
e  seu  feitor). 

f  Carrteur  ,  s.  m.  antiguo  escravo  romano 
(cortava  íviroe). 

Carquksb,  s.  171.  de  vidr.  (karlcéze)  forno  (de 
ooier  louça  de  barro). 

Carquois,  s.  m.  (karkoá)  aljava,  circaz,  col- 
dre, pharctra. 
Carrarb  ,  s.  m,  mármore  (de  Carrara). 

Carras,  jr.  m.pl.  vigotcs  (de  pinhoj. 
Cair 8  ,  s,  f.  (káre)  fornia  (d*alguma  ooosa)  — 
{dejog.)  parada  (antes  de  ver  as  cartas)  —  {fig,) 
estatuía. 

(Avoir  ime  bonne  carre ,  ter  hombros  mui 
largos  e  gordos. 
Carré  ,  t,  nu  quadrado,  f^,  Garrurb. 
GABIIÂ.B,  adJ.  (karé)  quadrado,  quadran- 
gular. 

(Un  bomme^arrr^  dn  épaolet,  bomem  de 
bombros  quadrados ,  ou  espadaúdo,  bem  gotxlo. 
Carbbaii,  s,  m,  (karô)  almofada,  coxim  —  tra- 
fCtseiro  —  Ttdro  (de  vidraça)  —  alfobre ,  can- 
teiro, talbte  —  ladrilho ,  lagedo ,  tijolo  —  lima- 
grossa  —  I^MTO  (d*assentar  costuras)  —  ouros 
(naipe)  —  {med')  òpilaçâo  (uo  baço)  —  {d'hist- 
mU.)  género  de  coochis  —  {pi.  )  flecbM ,  raiot , 
éle.  —  ifèout»)  cintai ,  e  preciotaa> 


CAR 

(Jeter ,  coucher  quelqu'un  tor  le  earrmut 
estender ,  lançar  alguém  per  terra ,  no  cbác 
demeurer  sur  le  carreau  ,  cair  morto. 

t  Carbbau-d'Uollamib  ,  #.  m.  azulejo. 

t  Carrée  ,  t,  f,  anat.  musculo  aooessort 
(no  artelho) 

Carrefour  ,  s.  m.  (karefdr)  beoo,  cbincado, 
encruzilhada ,  trivio. 

Carrécer  ,  y.  Louvoyer. 

Carrelage,  «.  m.  (kareUje)  ladrilho— ladri- 
Ihadura  —  obra ,  e  preço  do  ladrilbador. 

t  Carrelé  ,  s.  m,  certo  estofo-de-seda. 

Carreler  ,  v.  o.  —  lé,  e,  part,  (karelé)  ladH. 
Ihar ,  lijolar  —  concertar ,  etc.  (sapatos  veibot'. 

Crrrelet,  s,  m,  (karcM)  patruça  (peixe)— 
rede  (de  pescar)  —  agulha  (de  sapateiro)  —  [de 
sombr.)  corda  finíssima  —  {pharm)  initi»- 
mento  de  pau  quadrado  —  estofo  ligeiro  (de  lá- 
oommum)  —  gradezinha  (para  líquidos). 

Carrelettes  ,  s.  f.  pi.  limas  (limam ,  e  polem 
ferro). 

Carrelbir,  s.  m.  (kareléor)  ladrilbadûr.th 
joiador. 

{Carreleur  de  souliers ,  sapateiroambulantc. 

Carrelier  ,  5.  m.  (karelié)  o  que  coze ,  e  fin 
brica  ladrilho. 

Carrelurc  ,  s.  f.  (karelf/re)  solas  novas ,  ta- 
cões ,  etc  (que  deitam  em  botas-velhas,  ele.)  - 
concerto,  remendadura  ^em  sapatos- velho»,  etc' 

Carrément  ,  adv.  ikareman)  em  angulos-rcc 
los ,  em  quadrado,  em  quadro,  quádradamente 

Carrer,  v.  a.  --ré.  e,  part,  (karé)  dar  figon 
quadrada ,  fazer  quadrado ,  q1\adrar. 

{Se  —  )  V.  r.  apavonar-se ,  empertigar-j<e,  em 
proar-se  —  (<to  jog,)  parar  (antes  de  ver  a 
cartas). 

Carrbt  ,  y.  Caret. 

Carriagb  ,  M.  m.  carriagem  (  trem  de  car 
ros,  ele.) 

t  Carrick  ,  s.  m.  (karfk)  carrik  (sobrecasac 
oom  cabeção  mui  amplo). 

Carrier  ,  s.  m.  (karié)  cabouco ,  cabooqoeir 

—  *  dono  (de  uma  pedreira). 

(ARRIÉRE,  S.  f.  (kariére)  pedreira  —  cãrreir 

—  currículo —campo —caminho  —  droo,  praç 

—  manejo ,  picadeiro  —  {fig.)  curso  (da  Tida)  - 
{astr.)  gyro  (dos  astros)  —  decurso  —  mister 
profissAo  —  subida ,  tôo  (do  fWcáo)  —  {med 
pedra  (oa  bexiga). 

(Se  donner  carn^/v  ,  alegrar-se,  divertira 
donner  carrière  à  son  esprit ,  dar  largas  a  se 
talento:  toucher  au  bout  de  la  carrière  ,  apoi 
tar  ao  termo  :  courrir  la  carrière  ,  despejar 
carreira  :  ouvrir  la  carrière  ,  correr  o  esptço 
parcourir  la  carrière,  trilhar  a  carreîFt  :  Hdh 
nir  une  carrière  ,  seguir  até  o  fim. 

t  Carrolon  ,  F.  CARiLum ,  etc 

Carriole  ,  m,  f,  (karióle)  carrínho-dMiai 
(coberto)  —  carretinba. 

Carriottb  ,  s,  f,  tâmara* 

t  Carrossable,  adj.  2  gen.  per  onde 
passar  carruagens ,  etc.  (caminho ,  da) 

Csbriwik  ,  s.  m.  (kâróoe)  berlinda 
o&rrocRiCtfníigHiit  oodít* 


í 


CAR 
Ciwi— I, t.  m.  cantaigoaio  («cmculcaic- 


CAR 


176 


,  #.  /.  agueira  da  Índia  (ptanU)  — 
orda-sraa'e. 

GOK.  s,  f,  èot.  penca  (datarias  plantât)  - 
■nora ,  tato  (das  fòifaat)  —  cardo  (planta)  — 
eâda.caitb^i,  sedcim. 

:  CoDs-poi'  ÉE ,  t.  f,  bot,  etpecte  út  acelj^a- 

COQUDUOl. 

Ciaste,  s,  f,  cardada ,  cardadura ,  M  (que  8e 
(tra  das  cardas). 

CAUca  ^v.a,  -  dé.  e,  part,  (kardé)  cardar 
[)«nt«tr  oom  a  t^ráa), 

\  Casdères,  X.  f.  pi.  talo-de^;ardo  (para  car- 
te^- 

CiRMCT y  SE,  S.  canlador ,  a  —  (*.  /".  /?/.) 
espécie  de  abelhas. 

:  Cjlrdu  ,  s.  m.  anat.  cardia. 

t  Càkdltdipib  ,  •-.  f.  med.  augmento  do  to- 
íoiDC  do  ooratjáo. 

\  CiBDUGiuraE ,  s.  m.  cárdiagrapbo  (anato- 
Bõtado  coraçáo). 

f  Círdiacràpbir,  s.  f.  cardlas^raphia  (anato- 
oia  do  caraçâo). 

t  CARDtiCR/iPBTçra  »  o.dj.  2  gen.  anat.  car- 
di^n^pbicOf  a  (pertencente  <i  cardiaj^rapbia). 

GàRDuiRC ,  €tdj.  2  f^en.  med.  que  se  gera 
no  corarão  íbicho). 

Caediàlcie  ,  t.  f.  med  cardialgia  (dôr  no  es- 
tomago;. 

CiBDiALOCiE,  i.  f.  cardialogia  (tractado  Hás 
{crlrt  do  coraçáo). 

tCAanutociQCK,  adj.  2  gén.  cardialogico,  a 
coccernente  á  cardialofpa). 

•fCAWíUNasTBOPMiE,  s.  f.  med.  p.  us.  car- 
(fanostropbia  Jraní^posiçfio  «"o  coração). 

CutoiAQtB ,  adj.  2  gen.  c  *.  med.  (kardiáke) 
Qfdiactj  pertencente  ao  coraçáo)  —  oordeal  (for- 
Uáca  o  corarão  —  í*.  f-  bot.)  cardíaca  (planla\ 

aRDUtt>ai« ,  *.  f'  anat.  cardiatotnia  (dissec- 
ção do  coração). 

ínvMWE,   í.  f'  orificio  (na  bocca  do-csto- 

Càedieb,  s.  m.  cardeiro  (o  que  faf,  e  rende 

cardai). 
CiioiKAX,  s.  m.  cardeal,  pnrpurad(>-(rf'Aif/. 

nat.'  cardeal  ^pássaro). 

Cabdidal.  1,  adf.  fundamental,  primeiro, 
pnoctpal  —  cardinal  (numero). 

(Ukddialat,  *.  m.  (kardinalá)  cardcalado, 
OMíalato,  cârdinatado  ^dignidade  de  cardeal). 

CàBocfALB,  s.  f.  d'Iiist.  nat.  colcoptero  de 
aBTenndho  belUssimo  —  {l)Ot.)  cardeal  iplaula 

merícana). 

fCiancf Aucs,  adj.  des.  cardinalício. 

OamKALiSER,  V.  a.— sé.  e,  part,  ^kardina- 
liié;  cardcalisar  (crear,  eleger  alguém  cardeal?. 

CÍiatHAUSVE,  y.  Cardinalat. 

tCABowÀLiSTE,  adj.  2  gen.  p.  us.  cardiua- 
lita  (relativo  a  cardeal). 

ttUiMOCÉtE,  *.  r.  med.  hérnia  (do  coraçíio\ 

CaAiocas,  s.  m.  med.  cardiogmo  ^picada 
»  ori0tío-do-estoma0o). 

Ciitiiiivnntt,#^.^/.Gardloipeiina(p1aQtâ). 


T  CàanomoTt  »  adj.  2  gen.  mrrf.  p.  us.  fe- 
rido no  coraç.ío. 

t  Caroipíricarditb  ,  ê.  f.  med.  innammação 
síniulunea  ido  coração ,  e  do  pericárdio). 

Cardite  oa  Carditis  ,  t.  f,  med.  inflammaçào 
do>coniçáo  —  (  d'hist.  nat,  )  venera  -  petrcli- 
cada. 

t  Carditi^b,  adj.  3  gen.  med.  que  se  refbre 
ao  coraçáo. 

Cardon,  s.  m.  Ifot.  cardo  (bortensp\ 

Cardonetti  ,  *.  f,  bot.  cardo  (flor ,  que  coa- 
lha o  leite)  -.  lagosta.  , 

t  CAR00UZII.E ,  s.  f.  certo  estofo  de  LI. 

♦  CÀRi,  s.  f.  cara,  rotto,  semblante  —  alto  (do 
TestidoN 

Carbau  ,  s.  m.  med,  dureza ,  incbaç.io  do  ven- 
tre (nas  crianças). 

t  CARáBARiB ,  s,  f.  med.  pesadelo  (na  cabeça). 

Carfme  ,  s.  m.  (kar^me)  quaresma  —  sermões 
(pregados  na  mesma)  —  colíccção  (dos  taes  ser- 
mOcs). 

(Mettre  le  caiUme  ,  bien  haut ,  exi/pr  cousis 
dificílimas  :  il  n*y  manque  non  plus  que  mars 
en  carême,  elle  sempre  la  se  acha  a  cerfa  iiora  : 
arriver  comme  marée  en  carême ,  cl]ir;«»i'  mui 
a  propósito  (/^/•ot'.)- 

Carkme-i^K!vant,  J./72.  fam.  (karénic  j  rmiUi- 
terça-feira  dcntrudo  —  o  cíiriiaval  —  pcs; oa  tra- 
jada ridiculun,ente  —  (/?/.)  mascaras  .do  en- 
trudo). 

ÇToui  ai  earéme-prenant ,  muitas  in)orda- 
des  se  comroettcm  ,  c  pcrmiitcm  no  ciu  Mava) 
(prov.). 

Carbnavb,  s.  m.  mar.  carcna,  ocaivDjr  — 
sitio  o.ndecareiiuin  navios. 

Carence  ,  s.  f.  for.  (kanUicc)  cai-cncfa ,  nija. 

Caréné,  s.  f.  naiit.  airatroaçâo,  liiitw.i  — 
quilha  e  lados  do  navio  (até  o  rH  d*ai7ua\ 

Carkné,  s.  m.  d'hist.  nat.  pcixc-abdoi]î!;j  I  - 
serpente  (rom  riorso  asinino). 

Caréné,  e,  adj.  bot.  carjnado,  a  (coni  fv  ;«';>o 
de  caréna)  —  aqullhado. 

Caréner  ,  u  «.  —  né.  e,  part,  naut,  ^^ka- 
rcné)  carcnar,  dar  carena). 

Caressant,  e  ,  adj.  (karcçAii ,  te}  acariciador. 
affabil ,  affagador,  ciirinhoao,  nicigo,  a  —  ailu- 
lador,  lisonjciit» ,  a. 

Caresse  ,  s.  f.  (kartcc)  affago ,  bîandiria ,  va- 
rinho ,  meignicc ,  niimo  ,  iTciuebro  —  allidaçiio, 
engodo  —  li&onja  —  amizade. 

Caressé,  b  ,  adj.  d'art,  notável  (pur  scu  aper- 
feiçoamento). 

Caresser  ,v.  a.  —  se.  é,  part,  (karccé)  aca- 
riciar ,  acarinhar ,  affagar ,  ameigar ,  amimar, 
blandiciar  —  adular,  lisonjear. 

Caret,  s,  m.  (karé)  tartaruga  (marina)  — 
mialhar. 

(Fil  de  caret ,  flo-de-carrcte. 

t  Carettb  ,  s.  f.  de  manuf.  quadro  (entra  no 
teiar  dos  estofos). 

t  Ca-eevau  ,s.  m.  grito  do  caçador  (anauucia 
que  0  veado  volta  para  sua  morada). 

*  Carfou  ,  s.  m,  milit»  loque  (<  recolbir)  — 
signal  (de  retirada). 


i 


182 


CAT 


CAfm,  «.  m.  d'fasL  fuU.  OkaitOr)  cMor 
(aniinaJ)  —  chapeo  (de  castor). 

iCasiorei  Pollux,  meteoro,  que  appareee  em 
iempo  de  tormenta  (no  mar). 

Castoréum  ,  s.  m.  pàarm.  cattôreo  (matéria 
extraída  dot  castorcg). 

Castorikb,  s,  /*.  castoriDa  (estofb). 

CASToa ,  1.  /IL  direito  de  entrada ,  e  tafda  (que 
as  fazendas  pac^am  oo  Japão). 

Castram  Station,  s.  f.  ^kastrametaciôn)  cas- 
traniclaçáo  —  acampamento  (á  antigua)  —  arte 
(d*acanipar  tropas). 

Castrat  ,  x.  m.  capado ,  râstrado  (cantor). 

Castration,  s,  f,  (kastraciôn)  capadela,  capa- 
dura ,  castração. 

t  Castraturb  ,  s,  f.  acçflo  de  limpar  trigo. 

Castremb  ,  adj,  f,  d'antig,  (kastrànce)  cas- 
trense, dos  arraiaes  (coroa). 

f  *  Castramêtrie,  !./*.  castromctria  (arte  de 
sondar  o  terreno,  para  n*elle  assentar  arraial). 

t  *  Castroxétriqi  b  ,  CLdj,  2  gen,  castrome- 
trioo,  a  (concernente  á  castrometha). 

CASOAtrrt ,  s,  /l  (kasi/alilé)  acaso ,  accidente, 
aœrto ,  casualidade ,  contingência. 

t  Casuarink,  s.  f*  hoU  casuarina  (planta).  . 

Casubl,  '.  m.  (kaziiél)  producto,  renda  ca- 
sual (d*um  beneficio ,  etc.) 

Casuei.  ,  LE ,  adj.  atxMdental ,  c3sual ,  contin- 
gente, eventual,  fortuito,  impreristo,  a—duTí- 
doso,  incerto ,  precário ,  a  —  frágil. 

Casiielleuent ,  adv.  (Vazucicman)  acaso,  ac- 
cidentai ,  ciisual ,  fiDrtuitanseote ,  per  acaso ,  per 
accidcnle,  per  sorte. 

Casuiste  .  s.  m,  ikazi/iste)  casuista. 

t  Casuistiquer  ,v.a,e  n,  ^kazi/istiké)  casuis- 
ticar  (discutir  casos  de  consciencia\ 

Cas^s  ,  s,  m.  pi.  (kazf)  sacerdotes  parseos. 

f  Catabaptistes,  s.  m.pL  her€;jes  (oáoadmit- 
tem  iNiptismo}. 

t  Catabaucal^^sb  ,  s.  f.  cantiga  grega  (para 
.'«dormir  crianças). 

t  Catabibazon  ,  X.  m.  astr,  cauda-de-dragâo. 

f  Catablehe  ,  s.  m.  cir.  tira  (aperta  uma  li- 
gadura). 

t  Catacadstique,  1.  f.  math,  catacaustica 
(curva  formada  pelos  ralos  reflexos). 

t  Catacébastiqub*  adj.  2  gen.  catacerastioo 
(rcffDedio). 

f  Catachasse  ,  #.  m.  med.  p.  us.  escarifica- 
ção ,  fenda. 

Catac«b6íe,  s,  f,  (katakréze)  catacfaresis  (fl- 
giu^  de  rbetorica). 

f  Catacbebit,  s,  m,  relat.  manifesto  (do 
gran'  lurco). 

i  Catacriston,  s.  m.pharnu  linimento  (usado 
outrora.) 
f  Catachyse,  $,  f,  med.  affusiio  (dragua  fria). 
t  Cataclasb  ,  s.  f.  med.  geilo  (nos  olhos). 
Catacijssk  ou  Cataclysme,  t. m.  (katakilsme) 
eataclysmo ,  diluvio ,  grande  Inundação, 
f  CàTAOiL.  s.  #7L  naut,  espécie  de  velinba. 


CAT 

(iòeiida ,  que  ba  por  otijedo  o»  aoM  nami 

t  Catactrieks,  5.  m.  pi.  sacríficadorat  gi 
(atUiguamente). 

Cataorioptriqiie,  $.  f.  de  opt.  {jÊMm 
trfke)  catadloptrica. 

Cataooípb  ou  Cataddpe  ,  a.  f.  oMlioefra, 
Cita ,  catadupa ,  cataracta ,  queda  (de  rto). 

t  Cataooupiks  ou  Catadcmbs  ,  s,  m.  pi.  i 
dupos  (povos  nabítantes  das  cataraetat  do  7 

t  Cataorovus  ou  Catadrose  ,  #.  m.  d'Oi 
corda  (sobre  a  qual  dançavam). 

Catafalque,  í.  m.  (kataffSálke)  ccnMai 
eça,  sarcophago,  tumulo  —  cadafalso. 

Cataclotisse  ,  s.  m.  beijo ,  oaculo. 

t  Cataghb  ,  i.  m.  med.  p,  us.  fractura. 

Cataomatiqdb  ,  adj.  2  gen.  e  #.  meú, 
tagmatlke)  catagmatico  (remédio). 

t  Catacocies  .  s.  f.  pi.  festas  sJdlianas 
bonra  de  Venus  (antiguamente). 

Catairb  ou  Cbataoib  ,  s.  f.  boi.  (  kat 
berva-gato  (planta). 

t  C>TACBAPHE ,  1.  m.  catagrapbo  (o  que  p 
de  perfil} . 

t  Catacraphib  ,  i.  f.  catagrapbia  (arte  de 
tar  d*um  so  ladoT). 

t  Cab'agrapbiqiib,  adj*  2  gen.  coneem 
á  catagrapbia. 

t  Catalan,  k,  s.  Catallo,  a  —  (adj.)  de 
talunba. 

t  Catalectes  ,  s.  m  pi.  oollecçSo  de  pedi 
avulsos  (de  obras  li  Iterarias). 

Catalbctique  ,  adj.  m.  de  pões.  (kafa 
tlbe)  cataicctico,  folto  d'uma  syllaba  iverso) 

Catalepsie,  s.  f.  med.  catali^sia  —  (£ 
estado  d'uma  planta ,  ou  de  algumas  partes  si 
que  ooniervam  a  inclinação ,  que  se  lhes  dá. 

Cataleptique  ,  adj.  2  gen.  med.  (kata 
tfke)  cataléptico ,  a  (acommettído ,  a  de  c 
lepsia). 

t  Catalogne  .  s.  f.  geogr.  Catalunha  {( 

vincia  hcspanhola}— (/?/.)  cobertores  tia  mes 

CataijOGIie,  s.  m.  (1(a(ald/;he;  catalogo,  íik 

lista ,  rol ,  taboada  —  nota  —  registro  —  citiii 

raçáo,  numeramento. 

Catalotique  ,  s.  e  adj.  m.  med,  citaio 
(remédio ,  que  tira  os  signaes  das  dcatriíMl 
t  Catalta  ,  1.  m.  boi.  catalpa  (am>re). 
t  Catambo,  s.  m.  Jogo  antiguo. 
t  Catasénul.  b,  adj.  med.  fhno-menstn 
t  CATAMrrE ,  s.  m.  jovë  libertino. 
Catanange  ,  s.  f.  boi.  espécie  de  planta  m 
cinal. 

t  Catapactathe  ,  s.  f.  myth.  IMa  pa 
Viana  ás  três  estatuas  do  sol  routrora,>. 

Catapan  .  s.  m.  oflicial  grego  —  Tioe^rei 
Itália  (nos  últimos  tempos). 

Catapasme  ,  s.  m.  med.  eatapasmo  (reme 
externo  em  po). 

Catapelcte  ,  1.  f.  catapelta  (intlniineiito 
supplicio) 
t  Catapkpmewrb  ,  ãdj.  f.  excellente  e  tê 


Cataoqsbes  ,  s.  f.  pi.  (katakònbe)  catacum-  j  macal  (liqaor). 
bat  (cMas  oo  gruttas  subterreas).  j     f  CatapCtalb,  adj.  S  gen,  boi.  ctCaptlalû 

IUTiftaN»iigDi»«.A(kataki]ttflLè)eataei]fttcÉl  (oorolla). 


-a 


CAT 

fCkTknmnqoE,  A^.rAT4coofri«ijc. 

CftTAnoiB,/.  f,  med.  caiapfaora  (toniDo  pro 
ftado.  ou  moléstia  soporoia). 

t  CATAnoucTA ,  s,  m,  liKiadura  (cm  tdrno  M 
eqadoM.Hc.) 

fCATAPBiucTAmK,  ^.  m.  (iLa(arnikléro)  caval 
kiro  armado  de  todas  pcçait. 

C&riniiucTC  s.m.  .kalafr^kte^  Tarn  de  fi^nerra 
(kofP),  e nom  ponte)  —  peixe  item  escamas  os- 
«I?  —  armas ,  irajo  (dos  catapbractiirio«)  -- 
(or.;  atapbracia  ;iigadura>. 

QTtfusiE,  9,  m.  (kaiaplásme)  cataplasma , 
ntfocaçào,  emplastro  —  bofetão. 

ICataplexe,  t.  f.  p.  us.  admiradlo ,  extasis. 

CiTAH-Exiis,  s,  f.  med.  caiaplexia  (torpor  su- 
kão,elc.} 

f  Catappa  ,  s,  f,  bot.  badameira ,  beijoim 
ipbola). 

f  Catjapstxie  ,  s.  f.  med.  catapsyxia  (esfria- 
BMio  do  corpo  sem  transpiração). 

tCataptose  ,  s.  f.  med.  quéda  repentina 
iooliTada  per  ataque  apopictico ,  etc). 

Catapice,  s.f.  bi)L  caiapuza.  tarlago  ^planta). 

t  Catapultahb  ,  s.  m.  0  que  movia  a  cata- 
polt;». 

Catapulte  ,  *,  /l  d' anti  g.  catapulta  (antigua 
Bucfaina  bellica). 

Cataracte,  s.  f.  cir.  cataracta  —  cacboeira , 
oîadinii  —  chuva  (copiosa). 

Cataracte»  {Se)  v.  r.  d'ocul.  formar-se 
0"M  -afaract.-!,  belida ,  on  ncvoa  (nos  olhos). 

:  íiiTVRUATiQL-E,  odj,  2  gen.  cathartico,  a. 

tCatarrhal.  £,  €uij.  m^i/.  (kataril)  catar 

(Atarrhe,  s.  m.  med.  (katirc)  calarrheira, 
rîljrrho.  dcfluvâo,  defluxo. 

iAriRRiiECTiQUE ,  adj.  2  gen.  med.  p,  us. 
i^atsrrhotiico,  a. 

CATxRRHfX'x.  sn,  adj.  /7?/»//,  (katariu ,  zt] 
fafirrboso,  eiicatarrhoado ,  endcfluxado,  a. 

:  Catarkhexie  ,  s.  f.  med.  catarrhexia. 

f  Catarrropie  ,  .f.  f.  nud.  des.  calarrhopîa. 

t  Catarrhopiqiîk  ,  adj.  1  gen.  med.  catar- 
rboptco,  a. 

t  CATARliQUÏ  ,  f^.  CATHARTfQCE 


Catartisme,  s.  m.  ci 
ilurráo  d'um  osso  deslocado 

ICatascope  ,  s.  m.  nau  t.  navio  ligeiro  (para 
àacobniãi). 

Catastaltique,  adj. 7  gen,  med.  adstringente, 
atatlaltico ,  cstyptico ,  pcrciissivo  (remédio). 

Catastasc,  *.  /*.  condirão,  constituição,  es- 
tado, habito  (d'uma  cousa)  —{pnet.)  câlastaxis 
temra  parte  das  tragedias  antiguasj  —  {cir.) 
puoccio  (do  olho>. 

t  Catasti^e  ,  íuij.  2  gen.  med.  des.  patas* 
titiœ,  a. 

t  Cataste  ,  s.  /l  catasfa  (escada ,  etc.  antígna 
Mbre  a  qital  expunham  ot  rpos>  repo  de  p;(n 


CAT  ISS 

t  Catastomk,  s.  m.  embocadura  (da  flauta  an- 
tigua). 

f  Catastrohe,  s,  m,  naut.  p.  us.  eoborta 
(d'um  Davio). 

Catastropbb,  s.f.  poet.  (katastrórè)alttinoo 
principal  successo  (d*uma  tragedia)  —  (/fj'.)cl- 
lastrophe,  fim  triste,  funesto  —  desgraça  — 
queda,  ruína.  —  destruição  —  mudança  —  refi^ 
luçâo  —  descoliocaçâo  (da  menida-do-olbOj. 
t  Catad,  s.  f.  mulher  de  maus  costume. 
Catéchèse,  s.  f.  catechesis  (catecismo,  In- 
strucçâo  vocal). 

t  Catéchètb,  X.  2  gen.  o,  a  que  exerce  a  ea- 
techetica. 

t  Cat^hétiqub,  adj.  ^gen.  catechetioo,  a 
(ensino  per  via  dialogai}. 

t  Catécbítiqiii  ,  s.  A  catechetica  (scienda 
dialogai). 

Catéchiser,  v.  a.  ^  té.  e,  part,  (kateklsfi) 
catbequizar,  doctrinar,  ensinar,  instruir  (noa 
prindplos  da  fe,  etc.)  —  (jíg.)  induzir  (com  ra- 
lues,  etc.)  —  increpar,  reprebendf  r. 

Catécbisme,  i.m.  cartilha,  cãtbecismo,  If. 
vinho  (da  doctrina  chrislá)  --  reuniáo  de  meni- 
nos (para  ouvirem  a  tal  dcKirina)  ~  instruirão 
(d'alguma  cousa>--compendiozinho  (para  apreu- 
der-se,>. 

Cat^xhistb  ,  s.  m.  cathcqui^ta  (o  que  ensina  o 
cathocisnio  a  crianças). 

Catíchistique  ,  adj.  2  gen.  catbcquistico,  a 
(em  fornia  de  cathecismo). 

Catéchuménat  ,  s.  m.  calbccnmcnado  (tempo 
em  que  instruem  cathccumcnos). 

Catéchumène  ,  s,  e  adj.  2gen.  fkateki/méne) 
cathecumeuo,  a  (o,  a  que  se  iastrue  na  doc- 
trina\ 

Cat^.cruhénie,  s.  f.  des.  catbecumenia  (gale- 
ria na  igreja). 

Catécorkhatique  ,  adj.  2  gen.  dialect.  cate- 
gorcmalico,  a  Cque  contem  infindas  parlM). 

Cati;corif^  s.  f.  log.  predicamento,  qualidade 
—  rnractcT ,  gcnío ,  calibre,  categoria,  classe, 
espécie,  natura,  sorte—  ordem,  serie. 

Catécoriqle,  adj.  2  gen.  (kati'gorfke)  cate- 
górico .  competente ,  côngruo ,  conveniente  — 


r.  des.  cafartlsmo  (re-  I  legituno,  a  —  regular  conciso,  a. 
ado  a  seu  logar).  (     CATteoRiQiiEMENT ,  adc.  (katcgoríkeman)  a 

--'  —     •  propósito,  categórica,  competente,  razoavel- 

mente. 

t  Catéiadion  ,  s.  m.  cír.  instrumento  (intro- 
duzcn-o  em  os  narizes,  para  buscar  uma  hemor- 
rhagia ,  etc.) 

7  Cat^e,  s.  m.  orrcmeção ,  dardo,  venabulo 
(antiguo). 

Catel  oa  Cateihí,  adj.  e  s.  m.  for,  que  é  ao 
mesmo  tempo  de  natureza  móbil ,  e  imobil  (di- 
reito). 

t  Catellb  ,  t.  f.  cadcíazinba  de  ouro  (davan-a 
aos  anligoos  militares  romanos  em  premio  de 
(eoi  pés  dos  escravos)  —  logar  gradcjado  (onde  ,  serviços), 
icudiamcaptivoe  nus)  — escada  (emaqualtrac  j      f  Cai^kiíub  ou  Catoniíie,  s.  f.  cadeias 
teavam  criminosot}.  gancbosas  (os  pescadores  tiram  com  dias  as  re- 

t  CàTAfrtmisae ,  t,  m.  pi.  catasterismos  (cba-    des  do  ftindo  do  mar  •  etc.) 

per  meio  d*estrelliiihas).  t  Catéomíb,  #.  /.  abinrão. 


184 


CAT 


Catkrci  ,  S.  m.  ncarrctador ,  aImocre%'e  ;>m 
Tarquia}. 

Catéroles,  s.  f.  pi.  coelheiras,  ti'icas  ide 
coelhos). 

t  Caterva  ,  s.  m.  corpo  de  seiê  mil  homeni» 
em  Roma  (antiguamente}. 

t  Catervk  ,  s.  f.  des.  trooo  (de  soldados)  — 
tropa  —  bando , caterva,  muífidào,  turba. 

i  Catharse  ,  s,  f,  p.  us.  expiação  —  {med.) 
catharsis  (acçáo  purgame). 

f  Catharsis  ♦  s.  f.  med.  purgação. 

t  Catharte  ,  s.  f.  acção  dos  purgantes. 

t  CATHARTfNE ,  í.  /*.  c/ijr/n.  principio  parti- 
cular (descoberto  no  sene). 

Cathartique,  adj.  2  gen,  e  s,m.  med.  calhar- 
tico ,  purgativo  (remédio). 

t  Cathayen  ,  NE ,  s.  f.  Catbayo ,  a  —  {adj.) 
do  Catbayo. 

Cathédrale  ,  x.  e  adj.  f.  (katedràle)  basílica , 
cãtbedral ,  sé» 

Cathédrant,  s.  m.  (katedrân)  catbedratioo 
(Ibeologo ,  que  ensina  de  cadeira). 

Cathédratiqde  ,  adj.  2  gen.  catbcdratico ,  a 
(direito  de  bispos). 

Cathédrer,  V.  n.  p,  us.  catbedrar  (occupar  a 
cadeira)  —  presidir  a  uma  these. 

Cáthéhérine,  adj.  f.  med,  quotidiana  (febre). 

CathériIse  ,  «.  f.  med.  catberesis. 

CATHÊRfiTiQUE ,  adj.  2  gcii.  c  s.  m.  pharm. 
catheretico ,  corrosivo ,  que  consome  (remé- 
dio). 

t  Catheser,  s.  m.  sonda  curta  e  curva  (instru- 
mento cirúrgico). 

Cathète  ,  s.  f.  geom.  catbeta  (linha  perpen- 
dicular) —  lado  do  triaugulo-rectangulo  (diverso 
da  bypotbenusa). 

Cathéter  ,  s.  m.  cir.  tenta  canulada  (instru- 
mento de  cirurgia)  —  algalia ,  cãibeter. 

Cathétérismb  ,  s.  m.  cir.  catbeterismo  (ope- 
ração de  tirar  a  urina  da  bexiga). 

t  Cathidryse  ,  s.  f.  reduoção  d'uma  parte  a 
•eu  logar  natural. 

CATHiaiiE  ou  Cathyuie  ,  s.  f.  escoria  de  prata, 
ouro ,  etc.  (antiguamen(e)— ciithimia  (concreção 
nas  forjas  onde  derretem  mctaes). 

t  Catholcêe  ,  s.  f.  cir.  longa  atadura  (em- 
tõrno  á  cabeça). 

Catholicisub  ,  s.  m.  dogmat.  (katolícísme) 
catbolicismo. 

CATHOLicissniB ,  adj.  2  gen.  burí.  ootbolicis- 
ftimo,  mui-catholico. 

CATHOLicrrÉ ,  s.  f.  (katolicité)  catbolicidade, 
catbolicismo  —  igrcja-catbolica  —  o  mundo-ca- 
tbolico. 

Cathoucon  ,  t.  m.  pharm.  (katolicôn)  catbo- 
licâo  (remédio)  —  satyra  (escripta  em  tempo  da 
liga)  -^  *  espécie  de  cartão. 

Catholique  ,  s.  2  gen,  (katolfke)  catboUco ,  a 
—  {adj.)  geral ,  orthodoxo ,  universal  —  {fig. 
(am  )  exacto,  justo,  legal ,  regular. 

{Catholique  à  gros  grains ,  homem  pouco 
escrupuloso  ;  algum  tanto  libertino  :  être  tenus 
pour  catholiques  ,  serem  avaliados  por  catlio- 
lieot 


CAT 

Cathomquembvt,  a^f'.  (katolikcman)  catlM^ 
liça ,  exacta ,  ortbodoxa  ,  regularmente. 

t  Catrolisation  ,  s.  f.  (katolizaciOn)  catbol- 
sacão  (acto  de  ser  catbolico^. 

t  Cathouser  ,  V.  a.  (katholizí}  catholisar 
(frequentar  catboUcos)  —  (v.  n.)  fazcr-se  calbo- 
lico.  é 

t  Cathropologie  ,  s.  f.  catbropologia  (scicnria 
do  homem)  —  discurso  (sobre  a  cstructura  hu- 
mana). 

+  CATHROPOLOGiQtJE ,  adj,  2  gen.  catbropolo- 
gico  (relativo  á  catbropologia). 

Cati  ,  s.  m.  lustre  (dan-o  a  estofos^  —  mocJa 
(gyra  na  ilha  de  Java  ,  etc.)  --  peso  chinez. 

t  Catias  ,  s.  m.  insinimento  cortante  (ex- 
traía ,  outrora ,  o  feto  do  utero). 

fCATiBE,  s.  m.  doctordalei  (governi  unia 
das  ilhas  Maldivas). 

t  Catibou  ,  s.  m.  pontífice  de  ordem  superior 
(na  ilha  de  Madagascar). 

t  Catiches  ,  s.  f.  pi.  buracos  á  borda  d'agoa 
(para  lontras). 

f  CAT1I.INAIRES ,  s.  f.  pi.  catilinarías  (discnnos 
de  Cicero  contra  Catilina). 

t  Catilikeite  ,  s.  f.  margarita  d^Hespanha 
(ftor). 

t  CATILI.AC  ^  s.  m.  pereira  (dá  fructo  com  fei- 
ção de  cabaças). 

t  Catimaràn  ,  s.  m.  navio  índio  —  jangada 
(de  través). 

Catimini  (en)  adi^.  des.  ás  escondidas,  em 
sogredo ,  furtiva ,  occulta ,  secretamente. 

Catis  ,  s.  f.  popul.  (katén)  meretriz ,  prosti- 
tuta ,  p«ita ,  rameira  —  libertina  —  {infant.)  bo- 
neca —  {s.  m.)  bacia ,  tanque  (de  fundidor;. 

CATm,  V.  a.  —  ti.  Cj  part,  lustrar  (estofos, 
ineias ,  sedas ,  etc.) 
Catisseitr  ,  s.  m.  lustrador  (de  fazendas'.  * 
CATissom,  s.  m.  (katiçoár)  faquinha  (para 
lustrar)  —  fogão. 

Catissoire  ,  s.  f.  fogareirinho  (de  obreiros  em 
lá,  etc.) 

í  Cato-cathartique  ,  adj.  2  geru  med.  que 
purga  per  baixo. 

t  Catoche  ou  Catochcs  ,  j.  m.  med,  des.  ca- 
talepsia. 

CATOCHrns ,  s.  f,  d'hist,  nat,  pedra -Tlficosa 
(da  Córsega). 

Catodon  ,  s,  m.  d'hist.  nat.  espécie  de  baleia 
(so  tem  dentes  na  queixada  inferior). 

t  Catogan,  s.  m.  castanha  (do  rabelk)\ 

t  Catomidiaibe  ,  s.  m.  dia  das  festas  lupercaos 
(entre  os  antiguos  romanos). 

t  Catomisme  ,  s.  m.  cir.  catomismo. 

Caton  ,  s.  m.  Catão  (aniiguo  romano  assim 
chamado)  —  {fig,^  homem  grave,  rígido,  sisudo, 
ou  que  afftecta  de  o  ser  —  annel  (estende  arame) 
—  {pD  varões  (de  oortinas>. 

Catoptrique  ,  8.  f.  plixs.  (katoptrfke)  catop- 
trica  (sciencia ,  etc.  do  revérbero  da  ha)— {adj.) 
qiK  se  refere  á  catoptrica. 

t  Catoptriqcement,  a^r.  (katoptrikeman)  ca- 
topCricamente. 

t  CàTORBOHAMaB,  «./:  catoptrQiiitiioia(âdi- 


GAU 

)  per  OMio  d'um  espelho  collocado  dctraz 
.i  d*iiin  menino  com  os  cibos  tapados) 
t  CàTomovàKGiEN  ,  NB  ,  s.  catoptroman- 
CMBo,  a  (o,  a  qne  exerce  a  ca(oplromancia). 
t  CÁuacBiTE,  s.  m,  certo  Tinbo  de  figos. 
t  CjkTOKTVonE ,  s.  m.  theoL  acção  sabia , 
#tDosae  recta. 

i  CiTOBTiosE ,  s.  m.  theol.  reclidão  (d'espi- 
riln.e  ooraçào)  —  pendor  (ás  virtudes,  bous 


:  Qtotírique  ,  adj.  2  gen.  med,  purga-  | 

tlTO.i 

CàrnaiOL,í.  f.  de  caç^  cova,  toca  (onde  os 
cseflus  criam}. 

t  Cmti  ,  í.  m.  catti  (moeda  de  Siáo). 

f  Caiticu:  ,  s.  f.  c^Terna ,  cova ,  ele  á  beira 
d»  n«  ;on<k  $é  mette  a  lonlra). 

tCiTciLLi,  s.  m.  mjt/t.  o  sol  (entre  os  Pe- 

iCiTii-AOîE,  s.  f.  nome  d'uma  porta  (da  an- 
tigiBRomaS 

t  CâTiLOTiQCE  ,  adj,  2  s^n,  med.  cicalri- 
vmfJL 

:  ans ,  CvTCRA  ou  Caturi  ,  s.  m.  naiU.  ca- 
tnr  navio^le-gucrra  de  Beiítani). 

:ara\sE,  s.  m.  geogr.  Cáucaso  (uioiiíe  cm 

i ucmiAS ,  s.  m.  (kochemár^  cphialíts ,  in- 
eobo,  pe»dek>,  suflocaçiio  (no  sonuio}. 

íDookt  le  cauchemar,  atediar,  enfadar,  ser 
aoloto,  incommode  {fig.  fam.). 

tCaicier,  *.  m.  união  de  folhas  de  velino 
para  bater  ouro). 

Ciccjwis.  E,  adJ.  (cocbo;i,  zc>  de  Caux— (í.  /;?.} 
poDbth mariola  .desse  paiz;  —  (/•.)  louca  alia 
M  mulheres,  que  o  babitam]. 

C&u>ATAiRE ,  *.  ffi.  ^kodatére)  caudatário. 

t  Cu:dation  ,  s.  f.  med.  e  anat.  p.  iis.  alon- 
fBKOtu  extraordinário  do  diloris. 

CátuC  E,  adj.  ,kodé)  caudato .  a  (com  cauda). 

Oncire .  s.  m.  Jíodebéke)  chapio  de  lá  (ta- 
Irieadoera  Caudebec\ 

rCicBEx,  s.  m.  bot.  parte  d'uma  plauta 
^(KaniiHrada'. 

tíliCDiciFOlUiE,  cdj.  2  gen.  caudiciformc 

piaau,  no 

tCàTMMÀ.'iE,  *.  c  adJ.  m.  que  apanba  com 
loodi  (animal). 

tacwriES.  adj.  e  s.  f.  pi.  d'cntig.  caudi- 

iCàiMEiTE,  *.  f,  de  pese.  redezinha  (sus- 
paa  fm  forma  de  maronia^. 

ÍAuam% ,  s.  m,  anat,  fractora-lransversal 
Mániguaklade)- 

CmoL»,  1.  /.  hot.  nlre  (planta). 

Càcusnirr.  e,  adj.  IfOt.  que  tem  caule  (planta). 

CAinjoM£i  ou  TicBTTES,  s.  f.  pi.  d'arch. 
tM>iTinhafi  (saiem  das  folbas  de  acantbo  do  ca- 
IM  eonolhio). 

tCiouFtEK,  adj.  2  geiu  hot.  caulifero,  a 
'fiasU). 

CatiiKÀBs,  adj.1  gen.  bot.  caalinario,a 
^Miorue  ao  caule). 

t  CABimi ,  «.  /.  bot  caulinia  (plantaflorial). 


CAU  185 

+  Caijmoi;n,  s.  m.  boi.  oouTe-palinista  ^da 
Guiana). 

Cacris  ou  Coris,  s.  m.  caorim,  coril  (boaio- 
zinho,  que  serve  de  moeda  em  Africa). 

t  CAUIUJDE  ,  ^.  CjLCRALE. 

t  Caurus,  s.  m.  vento-noroestc. 

Causal,  F".  Causatif, 

CALSALrrÈ ,  s.  f.  dogmat.  (kozaliiê)  causali- 
dade (modo  perque  obra  uma  causa). 

Causant,  e,  adj.  fam.  (kozân,  tei  causante. 

Causatif  ,  ve,  adj.  gram.  (kozatífe,  íve)  cau- 
sal ,  c^usativo ,  que  mostra  causa. 

t  Causativement  ,  adv.  des.  (kozativeman) 
cansativamente. 

Caise ,  s.  f.  (kòze)  causa ,  origem ,  principio 

—  motivo,  o  porque,  razão  —  occasião  —  de- 
manda, pleito,  processo  — pretexto— incentivo 

—  interesse  —  partido  —  direito  —  coutestaçáo , 
discussão,  disputa 

(Opiner  dans  ia  cause,  votar  na  causa  :  proté- 
ger sa  cause,  amparar-lbe  a  causa  :  ã  cause, 
em  consideração  de...  ;  por  causa ,  por  amor 
de...;  por  respeito  de...  [prep.]. 

Causer,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (kozô)  causar, 
irrogar,  motivar,  occasionar,  produzir  —  {v.  n.) 
conversar ,  fallar ,  practicar  —  pairar ,  papear , 
tagareiiar,  taramelear  —  maldizer,  murmurar. 

Causerie  ,  s.  f.  (kozcrí)  fallacia ,  garrulice , 
loquacidade  ,  pairadura  —  maledica  ,  nialedi- 
rencia ,  murmuração. 

Causeur  ,  se  ,  adj.  e  s.  (kozéur,  éuze)  conver- 
sador, a  —  fallador,  gárrulo,  loquaz,  palreiro ,  a 

—  murmurador,  a  —  mexeriqueiro ,  a. 
Causeuse  ,  s.  f.  poltrona. 

Causicorum,  s.  m.  metal  com  partículas  d'ouro 
(em  Córsega). 

Causimancie  ,  s.  f.  adivinhação  magica  (per 
meio  do  fogo). 

Causihakcien,  NE,  ^.  /n.  o,  a  que  exercia  a 
causimancia. 

Causos  ou  Cacsus,  s.  m,  med.  febre -ar- 
dente. 

Causse  ,  s.  f-  terra-marnosa  e  pouco  fértil. 

Caussidos  ,  s.  m.  boi.  espécie  de  cardo. 

Caussinb  ,  adj.  m.  empenado  (pau). 

Causticité,  s.  f.  (kosticité)  causticidade — 
{fig.)  maledicência ,  mordacidade  —  maldade , 
malignidade. 

Cai  STiQUE ,  adj.  2  gen.  (kostíke)  maldizente , 
mordaz,  saiyrico,  a— maligno,  a— (í.m.)  cáustico, 
corrosivo  —  (/*.  geom.)  curva  sobre  a  qual  se 
minem  os  raios  reflectos  de  outra. 

*  Caut.  e  ,  adj.  destro ,  hábil  —  prudente  — 
astucioso ,  sagaz. 

•  Cautèle  ,  s.  f.  de  dir.  (kotéle)  cautela ,  per- 
caução ,  segurança  —  astúcia  ,  destreza ,  dolo , 
finura,  sagacidade,  subtileza. 

\  Cautelêe,  adj.  f.  acautelada ,  precautelada 
(mulher). 

CAUTELEUSEWETrr ,  odv.  (kotelcuzeroan)  acor- 
dada, acautelada,  astuta,  cautelosa ,  delicada ,  sa- 
gazmente. 

Cautbledx,  k,  adj.  (koteléu,  fe)  acaute- 
lado .  cáuleloto,  canlo,  a— enganador,  enganoio, 


186 


GAT 


a— «rdl1(Mû,aittito, flno,  iiiaHeioio,tcniilo— 
acordado ,  experto ,  a. 

GAUTftiiE,  «.m.c/r.  (kotái«)ciiiterio,clii8a, 
fonte  f  ulocra  —  caïutiro. 

Cautérítiqde  ,  adj.  2  gen,  e  i.  m.  med.  des, 
(koteretfke)  cáustico,  cSateretloo,  pyrotioo,  qud- 
mador  (remcdio). 

Cautérisation  ,  s.  f.  (koterizadòn)  caoteri- 
taçào. 

(Udtérisbr  ,  v.  a.  —  se.  ej  part,  (kotcrizé) 
cauterisar  —  corroer  (as  partes  do  corpo-ha- 
inano). 

CAintBAN ,  ^.  CAimBAN. 

Caution,  s,  f.  (kociôn)  abonaçâo,  dlucilo, 
fiança ,  penhor  —  fiador,  garante. 

Cautionnacb  ,  s,  m.  des,  for,  (kodon.1Je)  cau- 
çSo,  fiança  —  abonaçâo. 

Cautionnement  ,  s,  m.  (kocionemân)  abona- 
çâo ,  caução ,  fiança. 

Cautionner  ,  v.  a,^  né.  e,  part,  (kodoné) 
abonar,  afiançar,  cãucíouar,  garantir. 

t  Cautis  ,  y.  Caiîris. 

fCAUTZER,  s.  m.  rio  (no  paraíso  mahome- 
tano). 

t  Cavadas  ou  Catado  ,  s.  m.  medida  para 
azeite  (em  Portug^al ,  e  Hespanba). 

Cavagnolb  ,  s.  m.  (kavanbóie)  jogo  (de  parar). 

Cavaiacb,  s.  m,  ^unctamento ,  copia  (de  doas 
tartarugas). 

Cavalcade  ,  s,  f,  cavalgada ,  ou  cavalgata  — 
passeio  (a  cavallo). 

Cavalcaimxjr  ,  a4j,  m,  que  ensina  montar  a 
cavallo  (escudeiro)  —  (s,)  eslribeiro. 

Cavalcate  ,  ^,  Cavalcade. 

Cavale,  s,  f.  egua. 

Cavalerie  ,  s.  f.  (kavalerf)  cavallaria— gente , 
soldados  «  tropas  (de  cavai  lo). 

(AperccToir  un  gros  de  cavalerie,  dar  tino 
d*um  grosso  de  cavallaria  :  former  un  corps  de 
cavalerie  .  alistar  gente  de  cavallo. 

Cavalerisse  ,  s.  m.  ital.  cavallciro ,  picador 
—  estribciro  mor  (do  gran*  mestre  de  Mal(a). 

Cavalet,  s.m.  de  fabr.  de  vidr.  instrumento 
(abaixa  a  cbamma  para  aquentar  a  arca-<lo- 
forno  ). 

t  Cavaleto  ,  *.  m.  mœda  (corre  em  Florença). 

Cavalier  ,  s,  m.  (kavalié)  cavalleiro— soldado- 
de-cavallo  —  gentilhomem  —  homem  airoso , 
galan ,  nobre  —  {de  fort.)  terrapleno  (da  coi^ 
tina)  —  concha  —  moeda  de  prata  (de  Flandres). 

Cavalier  ,  ère  ,  adj.  desembaraçado .  expe- 
dito ,  livre  -  civil ,  honesto ,  urbano ,  a  —  al 
tivo ,  arrogante ,  imperioso ,  suberbo ,  a  ~  des- 
cortex. 

(Faire  une  réponse  cavalière j  responder  ás- 
pera, imperiosa ,  e  incivilmcntc  :  à  la  cavalière, 
cavalleira ,  nobremente  (adv,). 

Cavalièrement  ,  adv,  (kavaliéreman)  altiva , 
cavalheira ,  desembaraçada ,  galante ,  galharda, 
girtx>sa ,  grosseira ,  imperiosa ,  incivil ,  nobre, 
petulantemente. 

t  Cav  ALINE,  s.f,  naut,  peça  d'oma  galera  (for- 
■tndo  o  primeiro  plano). 

t  GàVAiA  »  #.  m,  moeda  napolitana. 


CAV 

t CàTAUâ,  #.  III.  ctnlla ,  lardRCpelní)* 

t  Catalot  ,  s,  m.  aatigiia  moeda 
(ralia  6  dinheiros). 

Cavalquet  ,  s.  m.  de  guer,  som  de 
(qoando  a  tropa  se  acerca  a  uma  cidade ,  oo  a 
atravessa). 

t  Cavares  ,  s,  m,  pi.  antiguos  povos  da  GH- 
lia  narbonnense. 

Cav  ATINE ,  s.  f,  mus.  cavatina. 

Cave,  s.  f,  adega  (sublerrea)  ciiva^rasipiiafi 

—  {de  jog.)  abonos,  entrada  —  carneiro ,  iqni 
tnra. 

(Veine  cave,  veia-cava  :  lane  cave,  lua-eiva  : 
il  est  chû  du  grenier  â  la  cave,  teve  um  gmi 
revés  de  fortuna  {fig.). 

Cave,  adj,  2  gen,  cavado,  exct?ado,s- 
concavo,  a  —  fùndo,  a. 

Caveau  ,  s.  m,  (kav6)  adcguinba ,  cavaztoha 

—  carneiro,  cova ,  sepultura,  tumulo (d'igrpji). 
Cavecé.  e,  adj.  que  tem  cabeça  ncgn  (ca> 

vallo). 
Caveçon  ,  s.  m.  cabeção  (de  potro)  —  Mo. 
Cavée,  s.f,  camiubo-cavado  vn\ima  allor^ 

—  azinhaga. 

t  Cavelin  ,  *.  m.  des.  lote  (de  fazendas}. 

Ca  VER,  V.  a,  —  vé.  e,  part,  (kavé)  cavar, 
minar— í/Í^.)  examinar ,  investigar— (í/f  donr.] 
imprimir  (  no  couro)  —  {de  jog.)  pôr  aoie  li 
certa  somma  de  dinheiro  (para  jogar)  envidar. 

*  Ca  VER,  s.  m.  cavalheiro,  vassallo  (cerre  a 
seu  senhor  com  cavalios). 

*  Cavkkie  ,  s.  f.  terra  (d'um  cavaîheiro\ 
Caverne,  s.  f.  v.kavériie)  al^ar,  antro,  bu- 
raco, cilNcrna,  conoavfdadc ,  cova.  covil ,  fnroa, 
grutta,  mina,  ouco,  subterrâneo. 

Caverneux,  se,  adj.  (kaverii^  ,ze}  ban- 
cado ,  cavernoso,  cavado ,  ouco,  a. 

CAVERNOsrrÉ,  s.f.  cavernosidade,  cavidade, 
concavidade. 

t  Cavessine  ,  s.  f,  sorte  de  cabeção  (arreio). 

Cavksson,  K  Caveçon. 

Cavkt,  s,  m.  d'arch,  (kavé)  membro-conctvo. 
ou  moldura. 

f  Ca VI aire,  adj,  2  gen,  (kaviére)doqiiilo 
lombo  era  offcrecido  em  sacriScio  pek»  anti- 
guos romanos  (animal). 

Caviar  ,  s.  m.  ovas-de-solho  (salgadas). 

t  Cavidos,  s,  m,  medida  de  comprimento  por 
tugueza. 

Ca  VIER ,  adj.  e  s,  m.  (kavié)  oensuario,  qat 
recebe  os  censos,  as  rendas  (d'alguu  senho- 
rios). 

-*  Cavulation,  s.  f,  (kavilaciõn)  cavHlaçio- 
argúcia ,  sophisma  —  malícia  —subtileza  —  ar- 
gumentação —  engano,  fraude,  trapaça— c^ 
cárneo ,  ironia ,  sarcasmo ,  zombaria. 

t  *  Cavillexent  ,  s.  m,  (kavilemán)  astoeli, 
engano ,  fraude ,  subtileza. 

Cavin  ,  s,  m,  d'artilh,  milit,  (kaviên)  eslrsda 
coberta ,  fosso  (facilita  o  aproze  d*unu  praçi^ 

t  Caviste,  #.  m.  o  que  tem  a  cargo  esva* 
ou  adega. 

tCAvirAiu»«.  m.nnneCiiM  tatestinosiv 
bomem). 


1 


CAS 

CáflKAo  *  i'  nt.  d'impr.  metade  do  caxetim 
-e$to>>. 

Cuw-MitTEiLLE,  S.  m.  phxs.  (kácc-butéUie) 
TnpKole  de  crystal  (faz  o  vasio  em  uma  gar- 
nfii,etc) 

Cass-coc,  s.  m.  (kace-kd)  qiicbra  cosias  , 
renaJadoaro  —  picador  (atrevido)  —  escada  (d*um 
npe). 

CiBS-GROÛTE ,  s.  m.  (kice-kriUc)  quebra-co- 
éa  (lottrumento}. 

CisiE-cvL ,  Í,  m.  popul.  [kacekfU)  batecu , 
Qibpada,  quida-detraz. 

cissE-umEm ,  s.  m.  bot.  batisegola  (planta). 

t  íàXSMMKt ,  s,  m,  (kaccniàn)  o  quebrar  (um 
nmo). 

(UsB-aoTFB,  i,  f.  agric,  maça-de-pau  (dcs- 
bz,  quebra  tcrrOc^dc-tcna). 

CiSSK-aLSFiU ,  s.  m.  (kácc-m//zô)  murro, 
pancada ,  puubada  (em  os  narizes)  —  pastcleria 
t4dicadi£Sinia\ 

C&SSE-KOISCTTE ,  S.  m.  (kâcc-uoazéte)  qucbra- 
afeiasiiostruroento)— (^7^/f^  nat.)  passariuho- 
branco  (americano.  ' 

Citt^i^oix,  s,  m.  (káco-noá)  quebra- nozes 
fiBstrumento)  —  (d'/tisL  nat.)  péga  jualhoda 
et  braoco  e  dnzeoto). 

Casse  NOLB,  s.  f.  noz-dc  galha  (para  tincta). 

CiSSEK ,  V.  a.  —  se.  e  ,  part,  (kacé)  arrom- 
tar,  espedaçar,  quebrar,  romper  —  supprimir  — 
Jingar  ,  riscar  —  destituir  —  dar  baixa  (a  offi- 
ciai, etc.)  —  [fig-^  arruinar ,  debilitar ,  enervar, 
enfraqiiecer  (a  saúde ,  etc.) 

(  Casser  dei  troupes  ,  liwiiciar  :  casser  im 
testament,  abolir,  abrogar,  annullar,  cassar, 
derogar  um  testamento. 

[Se—)  V.  r.  pari ir-sc,  quebrar  se,  ruíDpcr-sc— 
fEoda^te,  rasgar-sc  —  eiilTaquiier-i^e  —  fazei  «c 
te&io. 

CàSSEROLB ,  s.  /*.  (kacerr^Ie^  cnsfuirola. 

Casscion  ,  s.  m.  Whist,  nat.  lula  ;|)cixc-vc>a- 
áor). 

CàSBTiE,  *.  /".  uma  caixa  cheia. 

CiSE-TETE,  s.  m.  fani.  kjif-lélc'  qttehra- 
oheça  —  vinho  que  sobe  á  calxM.a  -  arma  ^dos 
AmeriGaDOê  aelvajens . 

CissBTiN ,  t,  m.  dimpr.  (kacx'lOn'  caixclim , 
ciixinba  (de  lettras-dMmprcnsa . 

r^UBETTE,  s.  f.  (kacétc)  boccIinhA.  ciiixinha 
-cofrezinho  (de  jóias-  —  bí)Uinho  (do  rei). 

CàsSEUR,  s.  m.  vkacíur)  brilailor ,  qucbrador. 

(Grand  casseur óa  requettes,  bowcui  forte, 
robosto;  mau-setie;  failador. 

Casb-vbssie,  s.  171.  pfkrS'  (káce-vecí)  qucbra- 
bafga  (recipiente  de  crystal ,  etc.) 

t  ULSÍI-4SCH» ,  s.  m.  gran'  preboste  (turco). 

t  Casside  ,  s.  /*.  d'hist.  nat.  cassida  íinscclo). 

Gaisiooine  ,  s,  f.  (kacidoáne)  agatha ,  calce- 
doDia  (pedra-prcdosa). 

jCamimlb,  s,  f.  dliUt.  nat,  ouriçodo- 
mir. 

Cáau,  #.  /.  kot,  (kad)  acacia,  ou  cássia  (ar- 

GàBOBi,  1.  IR.  l>ot,  canafístula  (arvore) — 
('iflûiipr.)aniiai1o ,  ele.  (para  as  caixas). 


ÇAS 


181 


Ca$sik  ,  5.  m.  (kacén)  espécie  de  teiar— tacho, 
vaso  (de  tinctureiro). 

Cassuœ,  s.  f.  (kacínc)  casinha-de-campo,  e 
de  recreio  —  casal  ~  fazenda ,  herdade  —  (6oA) 
planta  —  espécie  d*a  lanterna. 

t  Cassinoíoe  ,  s.  f.  astr.  cnnra  propotta  per 
Cassini,  lelebrc  geometra  (para  representar  o 
movimento  do  sol). 

Cassiopér  ,  s.  f.  astr,  cassiopea  (constellaçáo). 

t  Cassipourier ,  s.  m.  Ifot.  cassiporea  (planta). 

t  Cassique  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  passaro-teoeláo 
(americano). 

Cassis  ,  s.  m.  Itot.  ribes-preto  (planta). 

Cassite,  s.  f.  bot.  cassyta  cplanta-inoom- 
pleta). 

Cassolette  ,  s.  f.  (kaçoléte)  braseiro  ,  cia- 
soula,  perfumador— (rf*ff/r/i.)  fogacho  — pyra  — 
urna  —  caixinha ,  vidrinlio  (de  odores)  —  pêra 
olorosa  —  {iron.)  mau-cheiro. 

\  CASSUI.LE ,  s.  f.  de  papel,  recfaó  (aqoeoe  a 
colla). 

Casson  ,  s.  m.  de  confeit,  bocado  de  cacao 
partido  —  {pi.)  formas  de  açúcar  (imperfeitas). 

Cassonade  ,  s.  f.  (kaçonáde)  açúcar  (bruto ,  ou 
mascavado). 

Cassot  ,  s.  m.  de  papel,  caixa  com  reparti- 
mentos  ^'guarda  diversos  lOtes  de  trapos>. 

fCASSoTme,  s,  f.  myth.  cassotida  (fonte  em 
Delphos\ 

Cassure  ,  s.  f.  fenda ,  fractura ,  quebra ,  que 
bradura  —  aboliçáo ,  abrogaçáo,  cassação. 

t  Cassute  ,  y.  Cassite. 

Castacnette,  s.  f.  (kastanbéte)  estofo  de  seda, 
lâ  e  fiado  —  {pt.)  castanhetas ,  castanholas  (in- 
strumento de  pau ,  a  cujo  som  dançam). 

Castacnole  ,  s.  f.  naut.  pau  com  doos  bma- 
cos  (fixo  na  relinga>. 

t  Castaudes  ,  adj.  f.  pi.  myth,  castalidas 
(sobrenome  das  Musas). 

t  Castacnon,  s.  m.  bot.  castanheiro  (arvore). 

Castanite,  s.  f.  d'nist.  nat.  castanita  (pedra- 
argilloíta  com  forma  de  castanha). 

Caste  ,  s.  f.  casta ,  tribu  (na  Índia)  —  {iron.) 
classe ,  ordens  (d*um  estado\ 

fCASTEL,  s.  m.  des.  castello^  {bot.)  espi- 
nheiro-alvar. 

t  Castelane,  espécie  de  ameixa-verde. 

j  Castelir  ,  s.  f.  bot.  priva  (planta). 

t  C\stellan,  s.  m.  antiguo  senador  polaco. 

t  Castellanib  ,  s.  f.  território  de  senador  po- 
laco. 

CASTET.0GNE ,  s.  f.  (kastclóohe)  cobertor  de  lã 
finissima. 

t  r^STiCE,  s.  m.  Portoguez  (nascido  em  Goa\ 

t  Castillan,  s.  m,  (kastilbân)  Castelhano  — 
moeda  hespanhola. 

Castillb  ,  s.  f,  (kastflhe)  debate,  desavença  , 
díffercnça ,  disputa ,  pendência ,  rixa  —  litigio 
—  ifS^ogr.)  Ciistella  —  [bot.)  planta-urtiguense. 

Castill^e,  s.  f.  bot.  castillea  (planta). 

Castine  ,  s.  f,  d'hist.  nat.  castina  {pedra- 
calcaria ,  que  misturam  co*o  mineral-de-ferro). 

*  Castoisment  ouGAfTOYiaiKT,  s.  m.  aviso, 
cooselbo—  preceito. 


1S8 


CEL 


CEN 


fCÉLiiUFiRB,  S,  m.  celerifero  (camiagem- 
pabllca  Telocissima). 

CÊLERiN ,  s.  m.  d'hist.  nat.  espécie  de  sardi- 
nha-grande. 

t  C&LÉRiPBDB,  adj.  2  gen.  ccleripcde  (com  pe 
ligeiriMimo). 

CÉLÊBiTÉ,  ê.  f,  (célérité)  celeridade,  Yclocidade 

—  actividade,  pressa,  prompUdão  —  ligeireza 

—  cuidado ,  diligencia. 

CÉLESTE ,  ãiij.  2  gen.  (celeste)  celeste ,  celes- 
tial ,  célico,  ethereo,  a  —(fig.)  grande  —  bello,  a 
— ejoellenle,  singular  — admirável  —  perfeito,  a 
—divino,  a  —  extraordinário,  a  —  {d'astr,)  per- 
tencente ao  ceo. 

(Rouler  sur  la  plaine  céleste,  rodar  pelos  ce- 
lestes plainos. 

CÉLESTiEL ,  LE ,  odj.  celcstc ,  celcstial. 

"^CÉLESTIN.    E,  ^.  CÉLESTE. 

CàLESTiNB  (d  lá)  adv.  á  celestina ,  como  as 
celestinas  (freiras). 

CÉLESTiNS ,  s,  m.  pi.  (celestén)  celestinos  (pa- 
dres da  ordem  de  san'  Bento). 

(Voilà  un  plaisant  célestin,  eis  um  imperti- 
nente ,  um  ridiculo ,  um  fátuo  {prov.). 

t  CÉLÉTE ,  s.  m.  d'anlig.  navio-Ugeiro  (a  rc 
mos). 

CÉUAQCB,  adj.  2  gen.  med.  celíaco,  a  —{s.  f.) 
indigestão  —  dysenteria 

CÉi.iBAT ,  s.  m.  (celib.1)  celibato  (estado  de  sol- 
teiro). 

CÉ1.IBÀTÀIRB,  s,  c  adj.  m.  (celibatére)  celiba- 
tário, solteiro. 

CÉucoif,  s.  m.  (celikóle)  celicola  (adorador  do 
ceo)  —  nome  d'uma  seita. 

Cj^idée  ,  s  f.  de  flor.  anemona-felpuda  (ro- 
sca ,  branca  e  encarnada). 

t  CÉLinoGRAPBiE ,  s.  f.  dstr.  celidographia 
(descripçáo,  das  manchas  de  Venus ,  etc.) 

t  CÉLiDOGRAPHiQCB,  adj.  2  gen.  astr.  celido- 
graphico,  a  (ccnccrnciite  .i  celidographia).     • 

t  CÉLiE ,  s.  f.  bebida  (feita  de  grãos). 

t  CÉLINE ,  s.  f.  bot.  melissa. 

'^CÉiiQiE,  adj.  2  gen.  celeste,  celestial, 

dflico ,  a. 
Celle, /TO/i.  demonstr.  es.  f.  esta— aquella 

—  ♦  casa ,  cella ,  quarto  (de  religioso)  A'.  Celi  i. 
Cillérage  ,  s.  m.  direito  senhorial  (sobre  o 

Tinbo  adegado). 

Cellérerie,  s.  f.  ofHcio  de  celleireiro  (d'ura 
convento). 

Cbllérier  ,  ÈWB ,  Í.  (celerié ,  ère)  celleireiro , 
a  (0,  a  que  tem  a  cargo  os  viveres  dos  moittciros). 

t  Celles-ci  ,  pron.  demonstr.  f.  pi.  estas. 

Qblueb  ,  s.  m.  (œlié)  adega  —  cëlleiro. 

t  CBllitb  ,  s.  m.  ordem  religiosa  (allemá). 

Gbllolairb  ,  ê.  m.  d*hist.  nat,  género  de  zo- 
opbytot  —  {adj  2  gen.  anat.)  céllular,  ivlluloso 

—  {bot.)  prima  pelle  sob  o  epiderme  .da  planta). 
Cellule  ,  s.  f.  (oelt^le)  aposento ,  cëila ,  cubi- 

eolo  (religioso)  —  quarto  dos  cardcaes  (no  con  • 
dave>  —  alvéolo,  cavidade  (em  os  favos  da  cera) 

—  {flg^  casinha  —  retiro. 

CfcLLULEDX ,  SB ,  odj,  cellular,  cClluIoso,  com 
cellalat. 


oa 


t  CáLOCE ,  *   m.  barquinha  (tem  bequc 
esporão). 

t  CÉLOSiE ,  *.  f.  bot.  amarantho. 

t  CÉLOTOttiK .  s.  f.  med.  celotomla  (opençio' 
da  hernia\ 

t  Celsie  ,  s.  f.  bot.  celsia  (planta). 

t  Celtes  ,  s.  m.  pi.  Celias  (antiguos  pofos A 
Gallía  céltica). 

f  Ckltiberes,  s.  m.  pi.  Celtiberos  (vetotíoi 
povos  das  margens  do  Ebro). 

Celthh^  ,  s.  m.  (celtíke)  o  idioma  céltico  —  „ 
Céltico  -  {adj.  2  gen.)  pertencente  aos  Celtifc  J 
(antiguo  povo  de  França).  | 

Celui,  pron.  demonstr.  e  s.m.  este,  aquelle--q 
Celle, s.  f.  esta ,  aquella  —  Ceux,  m.  pi.  tOem^ 

—  aquelles  —  Celles,  f.  pi.  estas  —  aquellai. 
Celui-ci,  pron.  demonst,  c  s.  m.  este  — 

Celleci, s.  /.  esta  -Ceux-ci,  Celles-là, s. pi, 

estes,  estas. 
Celui  là,  pron.  demonstr.  c  s.  m.  aquene— 

Celle-là ,  s.f.  aquella. 

CÉMENT,  s.  m.  chxni.  (cemân)  ccroento  (mino 
feito  pela  cemcntação). 

CÉMEKTJiTiON ,  S.  f.  c/iXfJt'  (ccmantaciôn>  cal- 
cinação ,  cernent açâo. 

CÉnENTATuiRE ,  udj  2  gen.  chjm.  (ccmanla- 
toáre)  cementalorio,  a. 

(Poudre  cémentatoire,  cemcnto ,  po  ceinm- 
tatorio. 

CÉMENTÉE,  V.  a.—tê.  C,  part,  ctiym.  cerara- 
tar,  purificar  (ouro ,  etc.) 

CÉMÉTÉRUL.  B,  adj.  cimitcrial  (perteaceolcao 
cemitério). 

CÉN4CLB ,  s.  m.  cenáculo  (salla  onde  Jcw 
Christo  ccion  co*  t«s  discípulos)  {estylo  sacro.. 

t  CtNCHRis ,  s.  m.  d'hist.  nat.  cenchria  (co- 
bra amarellada). 

CENCHRrrs ,  s.  f.  d'hist.  nat,  pedra  comporta 
de  grâozinhos  petrificados. 

t  Cenchros,  s.  m.  diamante  (grosso  quai  uni 
grão  de  milho). 

t  Cenco  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  cenchoa  (oobra\ 

t  Ceadale,  s.  f.  estofo  (para  bandcir-is,  pen- 
dões, etc.) 

Cendre  ,  *.  /*.  (çândre)  cinza  —  borralho  -  po, 
polira  —  [fig.)  sepulcro ,  tumulo  —  lembraoçj 
(ácí^rra  de  pessoa  morta). 

(Le  jour  des  cendres ,  quarUi-Peira  de-cini»  "• 
mettre  en  cendres,  reduzir  a  cinzas  :  interroger 
les  cendres,  inquirir  as  dnzas  :  recueillir  lei 
cendres,  acolher  as  cinzas  :  il  ne  faut  pas  trou- 
bler, remuer  les  cendres  des  morts ,  não  sedcrr 
denegrir ,  ou  ultrajar  a  memoria  dos  morta 

{prou), 
CENDRÉ.B,  adj.  (çandr^)  cineraoeo,  cinzento,  a 

—  {s.  m.  d'hist.  nat.)  serpente  (côr  de  àua\ 
Cendrée,  s.  f.  azarcào— escumilha,  ou  chumbo 

miudo  (para  caçar). 

CE>Dr.bR ,  V.  a.  —  dré.  e,  part,  de  pini' 
(çandrô)  cinzeniar ,  dar  cor  de  cinza  —  cobrir 
mesclar  de  cinzas. 

Cendreux  ,  se  ,  adj.  (çandH^u ,  ze)  cinereo  aco- 
berto ,  cheio,  a  de  cinza)  —  cioeraceo ,  diizenio. 
ciQZOO  (c6r  de  dnxa). 


CAT 


f  GiTAWOWiyjB ,  y,  r.AT4C00flnQi;E. 

GáTAPMK,^.  f,  med,  catapbora  (tomno  pro 
ftmdo.  ou  molcâia  topoTMa). 

t  Catapmucta  ,  s,  m.  lif^dura  (cm  (drno  A% 
eqadoM ,  etc.) 

t  CATAniiucTATRK,  S,  m.  (katafníkfére;  cavai 
kiro  armado  de  Iodas  peçait. 

CáTAPBRACTC,  s.m.  ,ka(afr^kte^  Tarn  de  f^iierra 
(k»((o ,  e  rom  ponte)  —  pcixc  item  escamai  oê- 
ws}  —  armas ,  trajo  (dos  calaphraclarioë)  — 
[cir.)  cataphracia  ;ligadura>. 

CiTAPUSHE,  9,  m.  (kalaptifsme)  cataplanmi , 
oniirocação,  emplastro  —  bofetão. 

fCATAPLKXE,  s.  f.  p.  US.  admiraçâo ,  extasis. 

CàTAPtfxiE,  s.f.  ined.  caiaplexia  (torpor  sa- 
klo,etc.) 

f  Catappa  ,  s.  f,  bot,  badaraeira ,  bcfjolm 
(pbnta). 

f  Catapsyxie  ,  s.  f.  med.  catapsyxia  (esIVia- 
mento  do  corpo  sem  transpiração). 

fCATAPTOSc  ,  s.  f.  med.  quéda  repentina 
iOûtiTada  per  ataque  apopletico ,  etc). 
Catapice,  s.f.  bot.  catapuza.  tarlago  (planta). 
f  Catapultairb  y  s.m.  ù  que  movia  a  cata- 
pultii. 

Catapulte  ,  *.  /".  d'antig,  catapulta  (antigua 
machina  tvllica). 

Cataracte,  s.  f.  cir.  cataracta  — ■  cachoeira , 
C3!3rtapa  —  chuva  (copiaria). 

î'ataracteh  [Se)    v.  r.  d'ocul.   formar-se 
nm;i  ("alaract.-í,  belidn ,  on  nevoa  (nos  olhos). 
:  {.ATARiJATiQUE,  fídj.  2  ffen.  cathartico,  a. 


CAT  18» 

f  Catastobu:,  s.  m.  embocadura  (da  flauta  an- 
tigaa). 

f  Catastrohe,  1.  m,  naut.  p.  us.  eoborta 
(d'um  navio}. 

Catastrophe,  s.f,  poet.  Ckatastrófè)a1tlinoo 
principal  suceesso  (d*uma  tragedia)  —  (/fj'.)cl- 
tastropbe.  fim  triste,  funesto  —  desgraça  — 
quéda,  ruina.  —  destruiçáo  —  mudança  —  refi^ 
luçâo  —  descoliocaçâo  (da  roenida-do-olboj. 
f  Catau,  s.  f.  mu  her  de  maus  costume. 
Catéchèse,  s,  f,  catecbesis  (catecismo,  In- 
strucçâo  vocal). 

f  Catéchète,  s.  2  gen,  o,  a  que  exerce  a  ea- 
tecbetica. 

f  CATÉcaÊTiQui,  adj.^gen.  catechetioo,  a 
(ensino  per  via  dialogai]. 

t  CATÉCBiTigDi ,  1.  f,  catechetica  (scienda 
dialogai). 

Catécrisbr,  V.  a.  —  se.  e,  part,  (katekttê) 
catbequizar,  dootrinar,  ensinar,  instruir  (ooi 
priodpios  da  fe,  etc.)  —  {fig.)  induzir  (com  ra- 
lues,  etc)  —  increpar,  reprebendir. 

Cat^xbisme  ,  1.  m,  cartilha ,  câtbecismo ,  II- 
vinho  (da  docirtna  christá)  ~  reuniáo  de  meni- 
nos (para  ouvirem  a  tal  d('Otrina)  ~  insfrucçâo 
(d'alguma  cousa)-~compendiozinho  (para  apreu- 
der-se;. 

Cat^xristb  ,  s.  m.  catbequi^ta  (o  que  ensina  o 
catboi*isino  a  crianças). 

Catéchistiquk  ,  adj.  2  gen,  catbequistico,  a 
(em  forma  de  câtbecismo). 

Catkchl'mIkat  ,  s.  m.  cafbecumcoadc  (tempo 


tCvtarrhal.  E,  adj.  mr^/.  (kalarál)  catar  1  em  que  inKlniem  calhaMimenos). 
lil.  Catéchumène,  s. 


lATARRHE,  S.  m.  med.  (kaWre)  catarrheira, 
filarrho.  dcfluvâo,  defluxo. 

riTARRHEGTIQUE  ,    ûdj.   2  gCTl.  med.  p.   US. 

Cîisrrhcclico ,  a. 

CATARRHtx'x,  SK,  cidj.  med^  (katar^u,  ze.^ 
nfiirrboso ,  encalarrboado ,  endefluxado ,  a. 

t  CATARROTrxiE ,  s.  f.  med.  catarrhexia. 

t  Catarrhopif  ,  s.  f.  med.  des.  catarrhopla. 

T  Catarrhopiqijh  ,  adj.  2  gen.  med.  catar- 
rbopico,  a. 

t  Catartiçci  ,  y.  Cathartîqce. 


e  adj.  2  gen.  rkalekz/méne) 
cathecumeno,  a  (o,  a  que  se  iastrue  na  doc- 
trina\ 

CATfcRiJHÉNiE,  f.  f,  des.  caCnecmnenia  (gale- 
ria na  igreja). 

Catécorúmatique  ,  adj.  2  gen.  diatect.  cate- 
goromatico,  a  Cqne  contem  infindas  parle;»). 

Catécorif.,  s.  f.  log.  predicamenlo,  qualidade 
—  rnracfor,  gcnío,  calibre,  calcgona,  claue, 
espécie,  natura,  sorte—  ordem,  serie. 

Catégorique,  adj.  2  gcn.  (kati'gorfke>  cate- 
górico .  competente ,  côngruo ,  conveniente  — 


Catartisme,  s.  m.  cir.  des.  catartismo  (re-  I  legiluno.  a  —  regular  conciso,  a. 
diMTáo  d'nm  osso  deslocado  a  seu  logar).  |     CATteoRiQUEMtNT ,  adv.  (kategorikeman)  a 

t  Catascope  ,  s.  m.  naut,  navio  ligeiro  (para  j  propósito ,  calegoríca ,  competente ,  razoavet- 
descobertasV  |  menle. 

CATASTALTiguE,^</.2/5r^n.mí»^.  adstringente,  '  t  Catéiadion,  s.  m.  cir,  instrumento  (íntro- 
ataslallico ,  estyptico ,  pcmissivo  (remédio).         duzen-o  cm  os  narizes,  para  buscar  uma  hemor- 

Catast.ase,  j. /".  condirão ,  consliluíçáo ,  es-     rhagia.etc) 
tido,  habito  (d'uma  cousa)  —{pnet.)  câtastasis        t  Catíje,  s.  m,  arrcmeçáo,  dardo,  venabulo 
(terceira  parte  das  tragedias  antlguas)  —  [cir.)     (antiguo). 
panoçào  (do  olbo>.  '  j      Catel  ou  Cateux,  atij.  a  s.  m.  for,  que  é  ao 

t  Catastique  ,  adj.  2  gen.  med.  des.  catas»  '  mesmo  tempo  de  natureza  mobil ,  e  imobil  (di- 
tatíoo ,  a.  I  reito). 

f  Cataste  ^  s,  f  catasfa  (escada ,  etc.  antigua  j  f  Catellb  ,  #.  f.  cadciazinba  de  ouro  (davan-a 
Mbre  a  qual  expunham  os  reos>  cepo  de  piín  aos  anligoos  militares  romanos  em  premio  de 
íroi  pés  dos  escravos)  —  logar  gradcjado  (onde  \  serviços). 

miiíaro  captivor  nus)  —  escada  (em  a  qual  trac  !      f  CATÉiciÉaB  ou  Catoniíie  ,  s.  f.  cadeias 
teavam  criminosos).  j  gancbosas  (os  pescadores  tiram  com  cilas  as  re- 

t  CàTAsrÊiusvE,  s,  m.  pi.  catasterisrooe  (cba-    dei  do  Auido  do  mar ,  etc.) 
,  indícios  per  melo  d*estrelliiihas).  i     t  CàTtatts»  #.  /•  ahlurfio. 


190 


CEN 


(  Centimètr&^xùst  ^  uaidade  solida  igual  á 
milliooeiinia  parte  do  metro-cubo. 

Cbntinodc  ,  t.  f.  bot,  oorrijoia  (planta). 

t  Centipbdb,  1.  iR.  eentipede,  oom  eem  pés 
(verme). 

Cektistème,  1.  m.  centeftima  parte  do  ttera. 

Cekton,  s,  nL  (çantôo)  œotio  (poema,  oa 
eompoiicio  tirada  de  vários  auctores). 

Centonairb,  s.  m,  (œntonario)  o  que  fSuda 
œntôes. 

fCsNTONisn,  v.  a.  -^sé.  ê,  part,  (çaoto- 
Dlié)  oentonisar  (oompor  um  canto  de  versos 
d*outro8  poemas). 

Crktothèqub  ,  s.  t' bot.  planta-fpraminea. 

Cent-pieds,  s.  m.  d'hitt.  nat.  cem-pés  (sérpe 
Tenciiosiftsima  de  Siio). 

t  CcNT-suissB ,  s.  m.  soldado  dos  œm  Suisios 
(da  guarda  d'el-rci  cbristianisstmo). 

Central,  e  ,  adj.  (çanlrál)  central ,  do  cen- 
tro. 

Centralisation  ,  s.  f.  (çantralizadôn)  œntra- 
lisaç.io. 

Centraliser  ,  v,  ^a.  —  té,  e,  part,  (cantra- 
liz^}  cenlralisar. 

Centre  ,  s.  m.  (çânlre)  centro ,  gemma ,  meio 

—  amago ,  cora^'âo ,  imo  —  foco  --  ponto  (de 
reunião ,  ou  de  correspondência)  —  {anal.)  oval 
(do  cérebro). 

Centrer  ,  u.  a.  —  tré.  e,  part.  (cAotré)  en- 
grossar no  centro  (um  vid:x)  de  óculo)  —  {astr.) 
lizer  passar  o  axe  óptico  pelo  centro  objec- 
tivo. 

Centrifuge  ,  adj,  2  gen,  (çantrifdje)  centri- 
fUgo,  a  t^que  se  afasta  do  centro). 

f  Centrine,  s,  f,  d'hitt,  nat.  centrina  (peixe) 

—  mosca. 

Centripktb,  adj.^  ^^/i.  p^i.  (cantripéte) 
centrípeto ,  a  (que  busca ,  ou  tende  ao  centra^. 

t  Centrip^ncb  ,  s,  f,  phxs.  (çantrípetánoe) 
centripciencia  ^tendência  ao  centro). 

t  Cbntrisqijb  ,  s.  m.  d'hist,  nat.  oentriíco 
(peixe). 

t  Centrobariqub  ,  adJ.  f,  ccntrobarico  (mé- 
thode). 

t  Centronote  ,  s,  m.  d'hist,  nat,  piloto 
(peixe). 

t  Ckntropbyllb,  s  m.  6of.cartbaino  (planta). 

t  Centroscopie  ,  s.  f.  centrosoopia  (parte  da 
geometria,  que  tracta  do  centro,  e  grande- 
aas). 

Centuhvir,  s,  m.  (çantomvír)  centomviro  (of- 
ficiai da  antigua  Roma). 

Centuhviral.  e  ,  adj.  (cantomvirál)  centnm- 
firal  (pertencente  a  centumviros). 

Centvhvirat  ,  s.  m.  (çantomvirá)  centmnvi- 
rato  (dignidade  do  centumviro)  —  assembleia 
de  centumviros. 

Cbntoplb,  adj,  2  gen.  e  s,  m.  (çantifpto)  cên- 
tuplo (cem  vezes  dobrado). 

(Un  nombre  centuple ,  numéro  cêntuplo. 

Cfntupler  ,  V.  a.  —  pié.  e,  part,  (ranliipl^) 
centuplar  (taier  oem  veaes  maior). 

Cbrtdrutsdr,  Í,  m,  (çanturiatéur;  centúria* 
dor  Otilitoriador,  que  divide  sua  obra  «m  srcuIos) 


C£P 

—{pt,)  auctores  allemâes  Hitberaiios  (ooiBiittzc- 
nm  uma  historia  eoclesiastica). 

Cemtdbii,  #.  Í,  (çanti^f)  centena,  ofintnria 
—milícia  romana  ^antigua)  —  {fihronoL)  tt- 
culo. 

(Les  ctf/i/KTfasf  de  Nostradamos ,  centoriis, 
ou  predicçOes  de  Nostradamo. 

Cbntorion  ,  s,  m,  ^nt^rite)  œaUirilo ,  e» 
turio(capitáo  romano  ds  cem  hooMiis,  aiitiia» 
mente). 

Cbntossb  ,  ê,  A  d'antig,  moeda  romana  (va- 
lia um  cruzado). 

t  Cbndrb  ,  s,  m,  verme  (mata  caroôros). 

Cep  ,  «.  m.  cepa ,  vide  —  {d'hist.  nat.)  bugio» 
macaco  — (/^.)* adobes,  cadeias,  ferros, |rt- 
Ihtes  *  tormento ,  tractos. 

t  Cepoea,  s.  f,  bot,  herva- pinheira  (plaotay 

Cepeau  ,  s,  m,  cepo  (dos  moedeiros^ 

CiptB ,  s.  f,  rebentões ,  rebentos ,  talos  (éo 
mesmo  tronco)  —  terreno  (cheio  de  montas ,  osí 
tufos). 

Cepenoant  ,  adv.  (  oepandan  )  entretanto, 
n*este  meio  tempo  —  bem  que ,  comtudo ,  nfto 
obstante ,  |>orém ,  todavia. 

CÉPHALACRAPBiE,  s,  f.  onat,  des,  ospbaki- 
graphia  (descripçâo  da  cabeça). 

Céphalalgie  ,  s.  f.  med.  cepbalaigia  {mi 
dôr  de  cabeça). 

CÉPBALALOGiE ,  s,  f,  anãt.  dei.  œpbalalûtpa 
(tractado  do  cérebro). 

CtPBALARTiQUB ,  aclj,  2  g€n.  ifwd,  œpbolir- 
tieo,  a  (que  faz  bem  á  cabeça  ,  que  a  purga). 

fCÉPHALATowi,  s.  /".  cepbalaiomía  (anato- 
mia da  cabeça). 

t  C^j>HALB,  s.  f,  d'hist.  nat.  uepbala  .txir 
boleta)  —  peixe. 

Céphalík,  s.  f,  med.  oephaléa  (dôr  inveterada 
de  cabeça). 

fCÉPHAUNB,  ê,  f,  anat,  base,  ou  raiida 
lingua. 

CÉPBAUQVB ,  adj,  2  gen.  med,  (oeCaUke)  o 
plialioo ,  a  (perloicente  â  cabeça). 

t  Cépbalitb  ,  «.  f,  med.  inftammaçio  \,àû  » 
rsbru). 

t  CêphalOIdb  ,  adj,  2  gen.  bot,  com  Mçiodi 
cabeça. 

t  QfepuALOHtTBB ,  s,  m,  anat,  oepbaJometrs 
(instrumento,  que  mede  a  cabeça  d'uma  criaaçiji 

t  CitPBALONOMANCB ,  s.  f,  cepbaloDomsoda 
(adivinhação  per  meio  da  cabeça  cozida  d'an 
burro). 

t  CÉPHALOPflARTNSIEN ,  S,  m.   t  adj*  OMU, 

musculo  (da  cabeça  ,  e  do  pharynx). 

t  CtoiALOPONiB,  i.  f.  med,  oepbakipoiíia  (dôr 
Forte  na  cabeçal 

t  C6PBAL0800PIQUB ,  odj.  2  gen*  anat,  os- 
iieos  humanos  a  observar  (oolleogso)  ->  SttÊmr 
nar  as  cabeças  (arte ,  talento). 

CtPBte ,  s.  m,  astn  (cefé)  aplMo  jam^ 
laçáo  septentrional). 

t  CÉPHÉLB ,  1.  m,  bot,  morindo  (pfamliiK 

t  C#PBiis,  a.  m.  d'hist.  nat,  marguMi  méi 


tCÉPOU,  s,  MU  d'hist,  nat,  oepoU  ipéu^ 


"li 


CAU 

itihHio  per  mdo  d^um  ctpelho  coUocado  detraz 

dl  cabeça  d*tiai  inenino  com  os  olbos  tapados) 
t  Catottbohàncien  ,   NB  ,   s.  catoptroman- 

ciBo,  a  (o,  a  que  exerce  a  catoptromaocia). 
t  CAToacaiTE,  s.  m,  certo  Tínbo  de  fígos. 
t  Catobtboiiie  ,  s.  m.  theol.  acção  sabia , 

^rtoosae  recta. 
i  CiTORTaosE ,  s.  m.  theol.  reclid;ío  (d*espi- 

rítn .  e  ooraçáo)  —  pendor  (ás  virtudes ,  bo;is 

fiam). 
:  CatotiSeiqcb  ,  adj.  2  gen.  me  d.  purga- 

tiro,  it 

CirrEEOL,  s.  f,  de  caç,  cova,  loca  (onde  o« 

coeifaof  criam;. 
r  (km ,  s.  m.  catti  (moeda  de  Sião}. 

\  CATTicir: ,  s.  f.  caverna ,  cova ,  etc.  á  beira 
dût  nos  [onde  »ù  mette  a  lontra). 

tCxTtiLLi,  s.  m.  mj'l/i.  o  sol  (entre  os  Pe- 
nnùnos). 

fCATiiAiiiE ,  s.  f.  nome  d'uma  porta  (da  an- 
t%ija  Roma\ 

î  Catclotiqce  ,  ndj.  2  ^e/i.  med.  cicatri- 
laote. 

t  CiTt R ,  Catifra  ou  (virrRi ,  s.  m.  ndul.  ca- 
ba* ;navio-de-gutTra  do  Bcnlam). 

T  Urc.AiSE ,  s.  m.  geogr.  Qiucaso  (monte  cm 
Au:. 

íucBEiiAR ,  s.  m.  (kocbcm;ir)  cphialtis ,  in- 
cubo, pesadelo,  suffocação  (no  soniiio). 

(Doiaoer  le  cauchemar,  atediar,  enfadar,  ser 
Dokslo,  incommodo  {fig.  fam.), 

7  Cai  CHER,  s.  m.  união  de  tolhas  de  velino 
[para  bater  ouro). 

Cacchois.  e,  adj.  (cochon,  zel  de  (:m\~{s.ui.) 
pombo- mariola  ;d'es.sc  paiz)  —(/".)  louca  alta 
(te  mulheres,  que  o  babitam). 

Caudata  IRE ,  X.  m.  ^kodatére)  caudatário. 

t  CàCDATioN  ,  s.  f.  med.  e  anat.  p.  us.  alon- 
ganeato  extraordinário  do  clitoris. 

Cacdé.  e,  adj.  ,kodé)  caudato .  a  (com  cauda) 

CAntEBfT. .  *.  m.  (kodebéke)  chapio  de  lá  (fa- 
kicadoem  Caudebec). 

:  Caui>ex  ,  *.  m.  bot.  parle  d*uma  planta 
Wraniificada\ 

tCacdiciformc,  o.dj.  2  gen.  caudiciforme 

planta,  etc.) 

fCACDixANE,  S.  e  adj.  m.  que  apanha  com 
iaQda(aaíiii2l). 

i  Cacdines  ,  adj.  e  s.  f.  pi.  d'cntig.  caudi- 

■I  ^forcas). 

fCAiniEiTE,  s.  f.  de  pese.  redezinba  (sus- 
IBua  em  forma  de  maroma^. 

CiDiiDON ,  s.  m.  anat.  fractura-transversal 
fBoo  desigualdade). 

Caoerpe.  s.  f.  bot.  uive  (planta). 

CjkCiDCCKT.  B,  adj.  bot.  que  tem  caule  (planta). 

Cavlkoles  ou  Ticettes,  s.  f.  pi.  d'arch. 
taitaziabas  (saiem  das  folhas  de  acantbo  do  ca- 
iSÀ  eonolbio). 

tCADLiTBKE,  adj.  2  gen.  bot.  caulifero,  a 
^ta). 

CACUfíAns,  adj.1  gen.  bot.  caulinarío^a 
datoGnite  au  caule). 

t  CàDiiMii ,  $,  f,  bot  caulinla  (planta-flovial). 


CAU 


185 


I.  » 


j     +Caij3ioi;n,  s.  m.  bot.  oouve-palnista  ^da 

I  Guiana). 

I     Cacris  ou  CoRis,  s.  m.  caurim,  coril  (boaio- 
zinbo,  que  serve  de  moeda  em  Africa). 

t  CAURCDE  ,  r.  CAURALE. 

t  Caurus,  s.  m.  vento-ooroeste. 

Causal,  r.  Causatif, 

Calsalitè,  s.  f.  dogmat.  (kozalitê)  causali- 
dade (modo  perque  obra  uma  causa). 

Causant,  e,  adj.  fam.  (kozân,  tc^  causante. 
I     Causatif  ,  ve ,  adj.  gram.  (kozalífe,  Ive)  cau- 
sal ,  cansativo ,  que  mostra  causa. 

t  Caosativement  ,  adv.  des.  (kozativemao) 
causât  i  vãmente. 

Cai  SB ,  s.  f.  ^kôze)  causa ,  origem ,  principio 

—  motivo ,  o  porque,  razão  —  occasião  ~  de- 
manda, pleito,  processo  —  pretexto— incentivo 

—  interesse  —  partido  —  direito  —  contestação , 
discussão,  disputa 

(Opiner  dans  la  cause,  votar  na  causa  :  proté- 
ger sa  cause,  amparar-lbe  a  causa  :  á  cause, 
em  consideração  de...  ;  por  causa  *  por  amor 
de...;  por  respeito  de...  [prep.). 

Causer,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (kozc^)  causar, 
irrogar,  motivar,  occasionar,  produzir  —  (l^  /«,) 
conversar ,  fallar ,  praclicar  —  (lalrar ,  papcir , 
tagareilar,  faramelear  —  maldizer,  murmurar. 

Causerie  ,  s.  /*.  (kozcrí)  fallacia ,  garrulice , 
loquacidade  ,  palradura  —  maledica  ,  maledi- 
cência ,  murmuração.  / 

Causeur  ,  se  ,  adj.  e  s.  (kozéur,  éuzc)  conver- 
sador, a  —  fallador,  gárrulo,  loquaz,  pnlreiro ,  a 

—  murmurador,  a  —  mexeriqueiro ,  a. 
Causeuse  ,  s.  f.  poltrona. 

Causicorum,  s.  m.  metal  com  partículas  d'ouro 
(em  Córsega). 

Causimancie  ,  s.  f.  adivinhação  magica  (per 
meio  do  fogo). 

Causiíhancien  ,  NE ,  ^.  /n.  o ,  a  que  exercia  a 
causimancia. 

Causos  ou  Causus,  s.  m.  med.  febre -ar- 
dente. 

Causse  ,  s.  f.  terra-raarnosa  c  pouco  fértil. 

Caussidos  ,  s.  m.  boi.  espécie  de  cardo. 

Caussinb  ,  adj.  m.  empenado  (pau). 

CAUSTicrrÉ,  s,  f.  (kosticité)  causticidade — 
[jig.)  maledicência ,  mordacidade  —  maldade , 
malignidade. 

Caistique ,  adj.  2 gen.  (kostfke)  maldizente , 
mordaz,  satyrico,  a— maligno,  a— (í./«.)  cáustico, 
corrosivo  —  (/".  geom.)  curva  sobre  a  qual  se 
reúnem  os  raios  reflectos  de  outra. 

*  Caut.  e  ,  adj.  destro ,  hábil  —  prudente  — 
astucioso ,  sagaz. 

•  Cautrle  ,  s.  f.  de  dir.  (kotéle)  cautela ,  per- 
caução ,  segurança  —  astúcia ,  destreza ,  dolo , 
finura,  sagacidade,  subtileza. 

t  C autel ÉE,  adj.  f.  acautelada ,  precautelada  ' 
(mulher). 

CAUTBLEtTSCMEi<iT ,  odv.  (kotelcuzeman)  acor- 
dada, acautelada,  astuta,  cautelosa ,  delicada ,  sa- 
gazmente. 

Cauteleux,  k,  adj.  (koteléu,  ze)  acaute- 
lado .  cáuleloto,  canlo,  a— eogaoador,  enganoso, 


192 


CKR 


•    Cerfecil,  s.  7n.  (ccrfôulh)  cerefólio  (hortaliça]. 

t  CÉRiNTHÉE ,  s.  f.  bot.  cbupa-mel  (plaola). 

t  Cêhion,  s.  m.  med,  espécie  de  linba  —  JfOl.) 
plaota-solanca  (da  Cocbiocbiua). 

fCERiQUE,  s,  m.  d'IUst.  nat,  caranguejo 
americano. 

Cerisaie  ,  s.  f.  cerejal ,  giujal. 

Cerise  ,  s.  f.  (ccrfze;»  cereja ,  ginja  (fruclo)  — 
[d'ali'.)  mal  (nas  raniJhas  do  cavallo). 

Cerisette  ,  s.  /*.  ameixinba  (côr  de  cereja). 

Cu'.isiER ,  S.  lit.  bot.  vccrizié)  coi  cjcira  ,  gin- 
jeira (arvore). 

t  CÉRrrE ,  s.  m.  d'IUst.  nat.  concha-univalve 
—  (/>/.  d'antig.)  ultima  classe  (dos  Romanos). 

fCÉRiTiER,  s,  m.  d'hist.  nat.  animal  (dos 
cérites). 

t  CÉRIDM ,  s.  m.  astr.  novo  planeta  —  sub$« 
tancia^metallica  (mui  quebradiça ,  etc.) 

Cerne,  s.  m.  olheiras  —  circulo  (traçado  na 
terra  ,  areia  ,  etc.)  —  cova-clrcuíar  (em  turno  a 
uma  arvore). 

Cerné,  e,  adj.  rodeado  d'um  circulo  líTído 
olho). 

f:FR>ïAU ,  s.  m.  (ccrnô)  miolo  (da  noz  Terde). 

(Vin  de  cerneaux ,  espécie  de  vinho-rosado. 

Cerner,  v.  a.  —né.  e,part.  (cerné)  cercear— 
cortar  (em  redondo)  —  fazer  um  circulo  —  tirar 
o  miolo  (da  noz)  —  {fig.)  embair  (alguém). 

[Cerner  une  place ,  bloquear,  cercar,  sitiar 
uma  praça. 

t  Cernopiiore  ,  s.  f,  antigua  dança  ftiriosa 
grega  —  musica  d'essa  dança. 

t  Cernuateur  ,  s.  m.  antiguo  volatim  ro- 
mano. 

t  CÉROCosiE ,  s.  m.  d'hist,  nat.  cerocoma  (in- 
«ecto\ 

CÉRoèMi,  s.  m.  pharm.  ceroneo  (emplaslro- 
resolutivo  e  confortât ivo). 

CÉR0FÉRA1RB ,  s.  m.  (ccTofcrére)  acolytho ,  cë- 
roferario  (leva  o  cirial). 

t  CÉROGRAPHR ,  s.  m.  d'antig.  annel  —  sinete. 

\  CÉROiDE ,  adj.  2  gen,  com  apparencia  de 

cera. 

CÉRONAiscB,  C^OMAisciR,  s.  f.  ceromancja 
(adivinhação  per  meio  de  figurinhas  de  cera). 

fCÉROMANCiEN ,  NE,  adj.  fclativo,  a  á  cero- 
mancia  —  {s.)  o,  a  que  exerce  a  ceromancia. 

t  CÍROMATiQUB ,  odj.  2  gfín.  ceromalico ,  a 
(com  azeite,  e  cera). 

t  CÉRonEL,  s.  m.  pJutrm.  unguento  (de  mel, 
e  cera). 

CÉRON  ou  SORON,  s.  Hf.  fardo  de  fazenda  (co- 
berto com  pelle  de  boi  fresca ,  c  o  pello  para 
dentro). 

t  CÉROPÈCE,  s.  m.  bot.  ceropegia  (planta). 

CÉROPissB ,  s.  f.  pharm.  emplastro  (composto 
de  pez,  ecera). 

t  CÉR0PLAST1QUE ,  s.  f.  arte  de  moldar  os 
corpos,  e  membros  (em  cera). 

Cerquehanagb  s.  m.  de  cost.  direito ,  ever- 
deio  (do  agrimensor). 

GtaQfJEMANEnEirr,  s.  m.  de  cost.  mediçSo  , 
tombo  (d^berdades,  campos,  etc.) 

Cbrquehjlner  ,  V.  a.  —  né.  e ,  part,  de  cost. 


CER 

(cerkemaaé)  medir  ,  tombar  (campos,  herda- 
des, ele.) 

Cerquehanevr  ,  s.  m.  de  cost.  (ccrkema- 
néur}  agrimensor,  medidor,  tombador  (de  cam* 
po«  ,  herdades  ,  etc.)  —  juiz-juramcntado  (pin 
esse  Sm). 

t  Cerrb  ,  s.  m.  espécie  de  cadeia. 

Certain.  E,  /u/>.  (oertén ,  éne)  certo,  claro, 
constante,  indubitável,  infallirel,  Terdadeiro, 
vero,  seguro,  a  —  determinado ,  fixo ,  ioTaria- 
vel ,  positivo,  prefixo,  a  —  algueon,  algum, a. 

(Poser  pour  certain,  assentar  como  certa 

Certainement,  adv.  (certeueman)  certa, ia- 
dubitavel ,  infailivel ,  segura ,  veramente. 

t  CERTAINER,  f^.  ACESPTAINER. 

t  *  Certaíneté,  s.  f.  certeza. 
Cebteau  ,  s.  m.  sorte  de  pêra. 
Certes  ou  Certe,  adv.  (oérte)  certameote, 
certo,  na  verdade,  por  certo,  sem  mentir. 

Certificat  ,  s.  m.  (certifiká)  attestaçáo ,  cer- 
tidão —  segurança  —  testificaçáo ,  tcstimuobo. 
Certificatelr,  s.  m.  for.  abouador,  attci 
tador,  cértificador  —  respondente. 

CBRTiFiCATmN,  s.  f.  for.  (certificaciÔQ)  attcs- 
taçâo,  certificaçáo ,  garantia. 

Certifier  ,  v.  a.  —  fié.  e,  part,  (certifié)  at- 
testar,  caucionar,  cërtifiar,  garantir,  portar  per 
fc,  segurar  —  declarar  —  protestar,  provar. 

Certitude  ,  s.  f.  certeza  —  firmeza  ,  segu- 
rança —  estabilidade— asseguraçáo ,  asseTcraçáo 
—  averiguação. 

(Tourner  ses  soupçons  en  certitude,  voltar 
em  realidade  as  suspeitas. 
C^jiUHEN,  s.  m.  anat.  cera  (do  ouvido). 
CÉRDMINEUX ,  SK,  adj.  (cemmínéu,  ze)oeru- 
minoso,  a  (que  tem  cera  •  ou  cerumen). 

CÉRi  SC ,  s.  f.  (certfze)  alvaiade  —  tjig.)  falsch 
brilhante,  resplendor-apparente. 

Cervaison,  s.  f.  de  caç.  (oerrezôn)  estação 
propria  (para  caça  de  veados). 

Cerveau  ,  s.  m.  (cervo)  cérebro,  miolos— cra- 
neo  —  cabeça  —{fig.)  espiriíu .  intendimeoto. 
juizo,  razáo,  senso  —  concepção,  intellecto .  iu- 
telligeacia  ^  {de  fund.)  parte  superior  (d*um 
sino). 

(Appréhender  un  transport  au  cerveau ,  rc- 
cciar  algum  vagado  na  cabeça  :  s'aiambiquer  le 
cerveau,  applicar-se  a  alguma  cousa  com  grau' 
desvelo  :  tirer  de  son  cerveau,  produzir  algum 
pensamento  ;  compor  alguma  obra  Ingenbuxa  : 
avoir  le  cerveau  creux  ou  vide,  ser  visionário. 
Cervelas,  s.  m,  (ccrvelá)  chouriço,  salchi- 
cháo  —  baixáo  (antiguo  instrumento  musico). 

Cervelet,  s.  m.  anat.  (cervelé)  cerebelk), 
parte-posterior  do  cérebro ,  toutiço  —  (60/.)  co- 
gumelo (d'Italia}. 
t  Cbrveuèrb  ,  s.  f.  casco,  capacete  (antiguo). 
Cervelle,  s.  f,  (oervéle)  cercbello,  miolos— ca- 
beça —  *fig.\  Inlendlmenio ,  juizo. 

(G*est  une  bonne  cervelle,  é  homem  de  grande 
juizo,  ou  tak?nto:  tête  sans  cervelle ,  bomem 
desassisado  :  tenir  quelqu*un  en  cervelle,  in- 
quietar, sobresaltar  algueni  ;  tel-o  davidoâo  (ut 
esperança  de  algo). 


^ 


CEI 

GâTiTÉ ,  «.  /.  barwbo ,  ÊâTidora ,  cirenui ,  ca- 
fiMe,  OQOo,  vatio. 

CàfOKS,  1.  in.  yi/.  cr<9  v/tfA  alictteziiibos 
iSMtam ,  e  rœm  os  aogalot  do  Tidro). 

t  C4TAS ,  #.  Í71.  moedinha  iodia. 

t  CàTAS&B ,  1.  A  tMura  eisrpcfa. 

t  CiTBJiNB,  1.  f,  naut,  alojamealo  (dot  niaru* 
jD^^ — cuxinba  (em  terra). 

t  CiYEs,  s,  f,  pL  mar.  baixw,  paroeii. 

tCiTBOT./^.  GaIbu. 
tCiTKàlf,/^.  CaIMÀII. 

fCàTunu  oa  SáImou,  «.  m,  d'hist,  nctt. 
nfDiii  amoicaoa 
t  Càzm ,  1.  m.  judai  (jentosi  oraçflei  na  lyna- 

CA2E1U ,  1.  /*.  saiilbo  (de  flador^omro). 
t  CixiASQiJni  oa  Cazuikii  ,  t,  m,  inleodente 
jb  JDiiiça  mililar  turca). 
fCiziBi  ou  Gasiab,  #.  m,  depetc,  espécie 

Gk,  Cet,  m.  Cctte,  /*.  Csf,  pi.  2  ^«n.  este,  esta; 
ifielle ,  aqnella  ;   isto ,  aqaillo  ;  estes ,  estas  ; 


eSL 


187 


(Cfqoe,  oqae:c'est,é:  c'est  mof ,  son  en  : 
t'en  est  fiiit,  acaboo-se. 

Ctànis,  adif.  ftim.  (ceâo)  aqal  dentro,  ca, 
ifs^  casa,  D*este  logar. 

fCUàm,  M.  f,  bot.  oelMtbea  (planta). 

(te,  pron.  demonstr.  esta  cousa ,  isto. 

(Ce  n'est  ni  ceci ,  ni  •tela ,  nflo  le  tracta  de 
todo  isto ,  isso  Jac.  fam.), 

CIcnÉ,  s.  f.  oe^^oeira  ,  eeguldade,  oeguidáo. 

OÉLAjrr.  E,  adj.  de  pract.  œdeute,  renun- 
Áote  (de  seu  direito). 

C<Kx,  V.  a,  — dé.  «,  part,  (cédé)  abando- 
Bff,  ceder,  desamparar;  deixar,  cntrcgir  (a 
alguém)  —  renunciar  —  transferir,  transportar 
-ÍP.  n.)  condescender,  obedecer ,  subincltcr-se 
-  recuar  —  retirar-se  —  fugir  —  succumbir  — 
affroaxar. 

CcDiLLE,  s.  f.  gram.  (cedflbe)  aocento ,  cCdi- 
ii,TifguIa. 

tCtoMÁ,  t.  m.  med,  des.  espécie  de  gotta. 

CteuLT,  s.  m.  (cedrá)  cidiv  ~  cidreira  —  li> 
■oõro. 

CtsiE ,  1.  m.  boi.  cedro  (arrore)  —  espécie  de 


t  GÉBUK ,  «.  f.  bot,  baga-camosa  (do  exyoe- 

H 
CÉsan  ou  datãk ,  s.  f.  resina  do  cedro. 

fCtBBiho,  t.  m.  bot.  limoeiro  cem  Itália,  e 
PNiença). 

f  (Xaais,  #.  m.  fracto  (do  cedro). 

t  CteiTB ,  s.  m.  Tinho^le-cedro. 

t  Ciaao ,  s.  m.  espécie  de  acaju. 

fCteOM ,  a.  m.  oedron  (Talle ,  e  torrente  em 
oopaçoque  separa  Jerusalém  do  monte  Ollvete). 

(teu,  s.  f.  (oeditle)  bilhete,  escriptinho, 
iMi,  icdilla  —obrigação,  promessa  (per  es- 
ai|No  e  assignalada)  —  {comm,)  lettra-de-cam- 

Gekiciict.  b,  adj.  (ceinhân,  te)  dnginte, 
^dnga— fa./.  a;ui/.)adtiodecimt.Tenefani 
A>eBinhaeD. 


Gbinmuk  t  V.  Û.  (eândre)  abnçir ,  oercir ,  cin- 
gir, drcumdar,  rodear,  tomeiar— apertar,  liar. 

CËiiftBa ,  $.  f.  pi.  naut.  (eéiite)  oiotas,  cor< 
ddes  (do  naTio). 

OBumACi,  t.  m.  mar.  (eentrt^e)  arrotaduras, 
cabos ,  cordas,  enxárcias,  fundas  (cingem  aem- 
barca^o). 

CRfimiB,  ê  m.  naut.  (centre)  rolete  (com- 
posto de  cordas). 

t  CnimBR ,  tr.  a.  ^  trê.  ê,  part.  mar.  (cen- 
tré) cingir  o  baixel  (com  amarras). 

Cbintuiib,  $.  f.  (oentcíre)  cintura  — rina  — 
eingidouro ,  angulo ,  cinta ,  cinto  — >  cós  —  cir- 
cuito, recinto  (de  muro,  etc.)— fachaH^^'^v/vA.) 
eordâo  supoior  e  inferior  (da  oolumna)  *-  cor- 
reia (cii)ge  à  trombeta ,  etc.) 

t  CKnnvRB-o*ABGnrr ,  #.  f.  d'hist.  nat.  dnta- 
de-praia  (peixe). 

CEiNTUBK-DB-Vemis ,  #.  f.  po€t.  osslo ,  oínto- 
de- Venus  —  {de  chirom.)  linha  v'da  mAo). 

Ceihturé.  e,  adj.  dngido  (com  cinto,  ou 
cinta)  cintado,  a. 

Ceinturette,  s.f.  de  caç.  (centixréte)  cor- 
reínha  (cinge  a  buzina ,  trombeta,  ou  trompa). 

CEiNTtmiEii,  s.  m.  (centurie}  cinteiro  (o  que 
faz  e  Tende  cintas ,  boldriés  •  etc.) 

Ceiktlron  ,  a.  m.  (oentí/ròn)  cinto  —  balteo  , 
boldrié,  talabarte ,  talim. 

t  CEIKTrBONNlEB  ,  V.  CUNTURIUI. 

(^ELA,  pron.  demonstr,  (cela)  aqnella  cousa , 
aquiHo  —  esta  cousa ,  isto  —  essa  cousa ,  isso. 

CÉLADON,  s.  m.  verde-mar  icùr)—{fig.)  amante 
(extremosissimo)  —  homem  galante  —  velho- na- 
morado. 

f  CÉLADOinSHR ,  i.  m.  estylo  de  Céladon. 

f  CÉLASTRE ,  s.  m.  bot.  cclastro  (planta). 

f  ^CíLATB,  a.  f.  celada  (  armadura-ferrea 
da  cabeça). 

t  CÉLATiON ,  a.  f.  de  med.  teg.  occultação  (da 
prenhez). 

CÉLÉBRANT ,  í.  m.  (cclcbrâu)  celebrante  (sacer- 
dote, que  ofHcfa ,  que  diz ,  que  celebra  missa). 

CÉLÉBRATION,  *.  /.*  (celcbraciônj  celebraçõo 
(de  missa ,  casamento ,  ele.)  —  ceremonia  (pu- 
blica) solemn  idade. 

CÉLEBRE,  adj.  2  gen.  (celebre)  celebre,  famoso 
—  afamado,  decantado,  memoraTel— conhecido, 
nomeado,  a  —  abalizado,  distincto,  illustre,  Ín- 
clito, insigne  —  solemne. 

CÉLÉBRER ,  V.  a.—  bré.  e,  part,  (celebre)  «^ 
iebrar,  decantar ,  exaltar ,  magnificar  —  elogiar, 
gabar ,  louvar  —  honrar  ^  fest^,  solemniaar 
— officiar. 

CÉLÉBRITÉ,  s.  f.  (célébrité)  celebridade,  fama, 
nomeada  —  bom-nome ,  reputação  —  festa ,  so~ 
lemnidade  —  ceremonia,  magniliceocia,  pompa. 

CÉLER  tV.a.'^té  &,  part,  (celé)  calar ,  ter 
secreto  —  cobrir ,  encobrir ,  esconder ,  occoltar 
—disfarçar. 

*  CÉLERE,  adf.  2  gen.  actitissinno.célero, 
promptissimo,  a. 

CÉLERsr ,  s.  nu  de  pese.  rede  (em  costas  de 
Normandia)* 

CÉLsUt  '•  m*  àot.  iapo  (ptanta). 


194 


CHA 


ÇDêfOnr  le  chagrin,  trr  paciência  :  distiinu- 
ler  son  chagrin,  disfaroar  leii  reieutiniento  , 
eafiulo ,  detpeHo  :  mourir  de  chagrin ,  acabar , 
morrer  de  desgosto  :  avoir  du  chagrin,  e«Ur 
agoniado  :  consumer  de  chagrin ,  myrrbar  de 
dôr  :  suspendre  ses  chagrins,  adormecer  suas 
afllicçãei  :  réveiller  les  c/iagrins ,  dar  novo  re- 
bate ás  magoas. 

Ghaomn.  I,  adj\  (cbgrén,  (ne)  affliclo,  melan- 
cólico, pezaroso,  triste  —ioquietoi,  a—carregado, 
trombuda,  a  —enfadado,  a. 

(Avoir  Tair  chagrin,  estar  carrancudo  :  phy- 
sionomie chagrine,  pbysionomía  melancólica , 
triste. 

Cbacri«cánt.  b,  adj,  (cbagrioâo,  te)  amictivo, 
contrastante ,  triste  —  enfadonho,  a  -*  molesto , 
penoso,  a. 

Chàgrinkhbnt,  adv.  (chagrinemaniaffiicta, 
enfadonha,  penosa,  pezarosa,  tristemente. 

Chagrinbr,  V.  a.  ^né.e,  part,  (chagriné) 
affligir,  amargurar,  angustiar,  mortiiicar  — 
atormentar,  molestar  —  ioquiilar  —  agoniar, 
enfadar  —  contristar,  entristecer.' 

t  Chacrinikr,  X.  m.  o  que  prepara  certo  estofo 
de  seda  com  grãos  [chagrin). 

CbaIne,  s.  f.  (rhéne)  éadeia  —  continuação  — 
braga,  calceta,  grilhão  (dos  forçados)  —  enfiada 
(de  pedras)  —  cadilhos  —  encadeia  mento,  união, 
urdume  —  [fig.)  captiveiro,  servidão  —  Jugo^ 
sujrjção  —  prisão  —  laço,  vinculo. 

[Chaîne  de  moiit.ngnes ,  cordilheira  :  mettre 
ã  la  chaîne,  mandar  para  as  galés:  rompre  les 
Chaînes,  quebrar  os  grilhões  :  entendre  le  cli- 
quetis des  chaînes ,  ouvir  o  rugir  dos  grilhões. 
CiaIné.  r,  adj.  bot.  formado,  a  du  partes  li- 
gadas pelas  extremidades. 

t  GbaInbau,  s.  m,  cano  (de  chumbo,  oa  de 
pau.) 

ChaÍnetier,  s.  m.  o  que  ùa  cadefnhas ,  e  ool- 
cheles). 

CbaInrttb,  s,  a  (chenéte)  cadela  (derelojlo) 
—  cadeiazinha  —  catenaria. 

Craîkon,  s,  m.  (chenõn)  anoel,  fozil  (da  ca- 
deia). 

Chaik  ,  s.  f.  (cher)  caroe  (alimento)  —  (fig,) 
concupiscência,  luxuria,  sensualidade  —  homem 
terreno  —  humanidade  —  {de  pint.)  carnação. 
GaAiiK,  #.  f.  (chére)  púlpito  —  cadeira  (de 
presidente,  doctor,  professor,  etc.  —  {fig.)  a  elo- 
quência sacra. 
(  MoDter  ea  chaire ,  subir  ao  púlpito. 
Chaisb  ,  s.  f,  (chéze)  cadeira  —  cadeirinha  — 
sege  ^  meza  —  ingenho  (volta'  o  tecto  aos  moi- 
nhos-de- vento)  —  sarilho  —  caixilho. 

(Chaise  percée,  cadeira- de- retrete,  tripeça: 
chaise  de  (lostc    sc};e  de- posta  ;  donner  une 
chaise  ,  chegar  utna  cadeira, 
t  Cnaisr-de-crosur  ,  ^.  Stallks. 
-f  Chalamidb  ,  s.  f.  mar.  peça  (sustem  o  mas- 
tro d'uma  galera). 
Gbaland,  s.  m.  barco  (chato)  bateira,  canoa. 
Ghâlaiid.  I,  #.  (cbalãn,  de)   comprador» 
fregiwi,  a. 
(Paio  chatumd,  pio  de  venda. 


GHA 

*  GBALA1ID18B ,  s,  f,  (cbaltiidíae)  aA^gnen- 
mento  .  freguezia  —  costume  de  h  sempre  eooh 
prar  á  mesma  loja. 

(  11  n'aura  plus  ma  ehiUandise,Táo\bttam' 
prarei  mais  nada. 

Chalasir,  s.  f.  med,  (kalazl)  cbalasii  (n- 
laxamento  das  fibras  da  córnea  do  olbo)— ootro 
qualquer  relaxamento. 

Ghálasiiqcb,  adJ.  1  gen.  des.  msd.  (kataí- 
tlke)  cbalastioo,  laxante,  relaxante 

t  Chalazk  ou  CuALASE ,  s.  f.  mcd.  tumoni- 
nbo  (nas  pálpebras)  —  (^/.)  tubérculo  (sobre  a 
semente). 

t  Chaijlzéb  ,  adj.  f.  bot,  tobercolada  (le* 
mente,  etc.) 

t  CnALcma,  s.  m,  d'hist.  nat.  lagarto. 

t  CHALcmiQirB ,  s.  f.  d'antig.  grande  ebdla 
sala  (d'um  palsdo). 

t  Chalcioecibs  ,  s.  f.pl.  myth.  antlgoas  Ito- 
tas  a  Minerva  ^em  Laeedemonia). 

GHALcnv,  i.  nu  mineral  (tem  nators  de 
bronze). 

Chalcographe,  s.  m.  (kaikogrâfe)  ebaleogra- 
pho  (abridor  em  cobre ,  etc.) 

Chalcographie,  s.f.  (kalkogran)chalcogra(èii 
(arte  de  gravar  em  bronze .  etc.) 

+  Chalcogràiuique  ,  adj.  2  gen.  (kalcogra- 
flke)  chalcogra|thioo,  a. 

t  CHALCorao^B ,  s.  m.  d'hist.  nat.  pedra-B^ 
gra  (soa  qual  o  bronze). 

t  CHAUx>PYRini ,  *.  /.  d'hist.  nat.  cfaafcopf 
rito  (pyrito  com  cobre). 

ChaloaIíqub,  adj.  2  gen.  (kaldafke)  chsl- 
daioo ,  a  (pcrtenente  a  Caideos). 

Chaldéen  ,  s.  m.  (kaidéen)  cbaldea  (idioiDi) 

t  CiAiB,  s.  f.  de  sal.  ruma  de  lenha. 

t  Cmílb,  s.  nu  obale. 

*  GHAI.EMBIXR,  s.  f.  charamela,  ft-auta. 
Chalfmie,  s.  f.  espécie  de  gaita-de-folle 
Gaiurr ,  s.  m.  ^chalé)  cabana  suissa  (onds  ta* 

zem  queijos)  —  queijaria. 

Chaleur,  s,  f.  (chaleur)  aqueniamento,  calma, 
câlor  —  cio  —  iflg.)  ardor,  fogo  —  affèdo  — 
fervor,  vehemencia  —  actividade,  diligencUt 
vivacidade—  zelo  (fervoroso)—  paixão  (violenti) 
—  cólera,  ira. 

(Dépenser  la  chaleur,  prestar  o  calor  :  té- 
pandrc  la  chaleur,  dt>spedir  ralõr  :  dans  la  chã- 
leur  du  combat,  no  calor,  rH>  forte  do  eombilSk 
da  briga. 

Chalkurrut.  se,  adj.  des.  (cbalearéo,  vs 
cálido,  caloroso,  férvido,  a. 

Chalibé.  b  ,  adj.  med,  (kaiibé)  cbalybeida 
(preparado  com  aço). 

Chalingue,  s.  f.  mar.  naviorfnho  indio. 

*  CHÀLrr ,  s.  m.  madeira,  pau  (do  leilo). 

*  Challir  ,  V.  a.  descascar,  descortiçar,  €•• 
burgar. 

t  Chauibr  ,  V.  a.  dançar  (a  som  de  flfeuta). 

Chaloir,  v.  n.  impes.  des.  importar,  Mf 
eonveniente,  ter  cuidado. 

Chalqn  ,  s.  m,  de  pese.  redegrande  (d'anva" 
tar  peixe). 

*  CHÀunicE,  s.  f.  enstDO. 


li» 


CEN 

«  «.  m.  (çandrié)  borraibo ,  tínziiro 
-anenrio  — oquefUf  oa  trafica  em  cinza*. 

t  CERMicm ,  s.  f,  bot,  cineraria  (planta). 

tûnaauLLÂKD,  s.  m.  coco  americano  (ave). 

fCkFnMiiLLÉ,  s,  f,  d'hist.  nat.  calhandra  de 
Arnca(aTe). 

CcvnuLunf ,  s.  f,  (çandrilhôn)  rapariguinha , 
qoegoita  muito  de  aquecer-<e,  e  remexer  cin- 
xu. 

CmuoT.  E,  «.  m.  e  /l  o,  a  que  honra  as  rcli- 
qaiat ,  e  cinzas  dos  sanctos  (termo  com  que  os 
hoTjfs  insuHam  os  catbolicos). 

Cdimcres,  s,  f,  pi.  Teazinhas  (no  aço). 

OÉn,  s.  /*.  œia  de  Jesu  Cbristo  aos  apóstolos 
-olirapés. 

CíKELLB ,  *.  f.  baga  (d^agrifolio ,  ou  azpri- 
lòo;. 

t  CÉNtssu: .  s.  m.  ceoismo  {mescla  confusa  de 
aUgnos  dialectos  gregos). 

tC^ouARQUE,  t,  m.  vcenobiárke)  cenobiarca 
(«perior  d*um  mosteiro  de  cenobitas). 

t  Cenque,  s.  f.  cenóbio  (contento  de  monjes) 
-tltoaçâo.  Tida  (de  cenobita). 

*  GíMtm ,  s,  m,  ceoobiu ,  mooje ,  religioso 
tdatHtral). 

GÈusrriQinc ,  adj,  2  gen.  (cenobilfke)  ceno- 
bitiooi  a  (pertencente  á  Tida  religiosa). 

tGÊMBrroPHui,  /.  e  cuij'  2  gen,  oenobito- 
philo  (amigo  dos  cenobitas). 

t  CÉKomoiir ,  s,  m.  bot.  fructo  das  borragi- 


CEN 


189 


tCÉKOvrcB,  s.  f,  bot,  cladonia  (planta). 

:  CÉsosÊ ,  s.  f,  med.  des.  evacuação. 

C^:>OTiiPBB ,  s.  m.  (cenoláfe)  cenoiapbio ,  mau- 
lúifo,  moimento,  sarcopbago,  sepulcro,  tu- 
nraio  (Tasio). 

fCÉKonQOB,  a<íjr.  2  gen.  med.  cenotico,a 
ioni  eracoanle). 

tos,  *.  m.  (ç4n)  censo  —  foro—  [d' anti g,) 
áRlaraçio  (de  bens)  -  •  lista  (dos  cidadãos). 

t  CEOU.,  s»  nu  corretor  —  agente-de-cam- 
kioi  (em  Marsciba ,  e  no  licvante). 

Cbksb,  X.  f.  det,  (çánoe)  casal,  fazenda,  ber- 
ékk,  quinta  ^foreira). 

(^xsá.  B,  adj.  (çancé)  estimado,  baTido,  jul- 
pdo,  reputado,  tido,  a  — considerado,  con- 
tapUdo  como... 

V.  a.  des.  estimar,  julgar,  reputar. 


;,  X.  /*.  comm,  corretagem,  officto  j 
fceorrelor  (no  Lerante ,  etc.)  i 

ûkeur,  1.  m.  (çancéur)  censor,  censurador  { 
-  chticador ,  critico  —  reformador  —  roleiro  i 
^  eoHegio)  —  antiguo  registador  (romano). 

Gbkibi,  èkb,  s.  e  adj.  m,  (çancié ,  ére)  cen- 
MiMa ,  oensuario,  a  —  rendeiro ,  a  —  do  censo 
ifroprietaho). 

GBWTAmB,  s.  m.  (çancitére)  censuario,  em- 
Pbjrtrata,  fbreiít),  o  que  dere,  ou  paga  censo 
dWdade). 

CuaiB ,  adj"  2  gen,  sujeito  a  censo. 

s,  171.  censor  (nas  proTindas  ro- 


C»sivBj  X.  f,  (çandTe)  cenio  — extensão  | 


(d*um  fewlo)  —  districto ,  terra  (que  paga  cerso 

—  direito-senborial. 

Censitehbnt  ,  adv,  (çanciTeman)  com  o  onm^ 
e  obrigação  de  pagar  censo. 

CCNSCBL ,  u ,  adj.  (çaosi/él ,  e)  censual  (per- 
tencente a  censo). 

Censhiiablb  ,  a4j.  2  gen,  (çanç£<ráble)  censu- 
rarei, reprebensiTel. 

Censure  ,  s,  f.  (çançúre)  censura ,  critica  — 
exoommnnbáo,  interdicto  —  oondemnaçáo,  re- 
prebensáo  —  dedsáo ,  juizo  —  correcção  —  re- 
forma —  exame. 

Censurer,  v.  a,  —  ré,  e,  part.  (çançuré| 
censurar,  criticar,  glosar  —  condcmnar,  repre- 
bender  —  corrigir  —  examinar,  julgar  —  fulmi- 
nar (censura,  interdicto). 

CEirr  ,  adj.  num,  (  çàa  )  cem  —  (  x.  m,^ 
cento. 

Centaine,  x.  f.  (çanténe)  centena,  cento  ~ 
ponta  de  fiado ,  ou  de  seda  (  prende  ao  negalbo  ) 

—  costal. 

(À  ou  par  centaines,  aos  centos ,  em  grande 
numero  {adv,). 

Centaure,  x.  m.  mxth.  (çantAre)  centauro 
(monstro  fabuloso)— cafalle iro  thessalio  (caçaTa 
touros)  —  {qstr.)  oonstellaçáo  austral. 

Centaurée,  x.  f,  bot.  (cantoré)  centáurea 
(planta). 

Centauresse  ,  X.  f,  mulher  do  centauro. 

4-  Cbntaurium,  X.  m.  bot.  genciana  (planta). 

CENTRNAmi ,  adj,  2  gen,  (çantcnére)  cente- 
nário (de,  ouque  ba  cem  annos)  —  (x.m.)  peso 
de  cem  libras. 

Centékb,  X.  f,  centena  (cargo,  dignidade  de 
centenário  ,  ou  centuriâo  )  —  *  tropa  de  cem 
homens. 

CENTENit»,  X.  m.  (çaolenié)  centuriâo,  cen- 
turio  (antiguo  capitão  romano  de  cem  homens^ 

—  dicto  (em  França). 

■f  Centenille  ,  X.  /.  bot.  centunculo  (planta). 

t  Centésimal,  b,  adj.  centésimal  (fracção,  etc.) 

t  Cbntémiu,  X.  f,  centésimo,  a. 

Centi  ,  X.  m.  nome  genérico  (signífíca  a  cen- 
tésima parte). 

Crnture,  X.  m.  (çantiárc)  superflcie  igual  á 
centésima  parte  do  aro  —  roetro-quadrada 

t  Cbktirar,  X.  171.  centésima  parte  do  bar  (em 
Coromandel). 

Centième ,  adj.  2  gen.  (çantiéme)  centésimo, 
a  —  (x.  m.)  o  centésimo. 

t  Centigrade,  adj.  2 gen,  centígrado  (dirito 
em  cem  graus). 

Centicrahme,  s.m.  (çantigrAme)oentigramma 
(centésima  parte  do  gramma\ 

Centujtre  f  X.  171.  (çantilítre)  centilitre ,  o  (cen- 
tésima parte  do  litro). 

tCBNTiMAJfB,  adj.  2  gen,  centimauo  (oom 
cem  mãos). 

Centimb,  X.  m,  (çantíme)  centil ,  cêntimo  ^cen- 
tésima parte  do  franco). 

CentihAtre,  X.  m,  (çantimétre)  centímetro 
(centésima  parte  de  metro). 

CBNTnèTRfrCAHBá ,  superflcte  igual  â  centé- 
sima parte  do  decimetrcHinadrado. 


IM 


CHA 


Ctempanba  —  ciraik>  fierreo  (saffem  o  cttofo  oa 
coImi  do  tioeUireiro)  —  'naut.)  oaTio  (de  Japào) 
-*-{$.  f.  de  bras.)  terda  psrte  inferior  (do  etcodo). 

CiAMPAN ,  X.  m.  mar.  cfaampaoa  (embarca- 
Cioziiiha  índia). 

GiAMPART,  s.  nu  (cbanpár)  direito  de  certas 
ptféas  de  trigo  (poi^f an-o  ao  senbor  oa  feada- 
tariot)  jugada. 

Ghampartel  ,  LB ,  adj,  mjeito ,  a  ao  cham- 
pari. 

CiÀMPAâm,  V.  c.  —  té.  e ,  part,  (ctian- 
ptrté)  cobrar,  leraotar ,  lerar  josadas. 

CHÀMPABTEUsn,  X.  f.  etra,  granja  (onde 
pôem  ai  jugadas). 

Cbampartbur,  t.  m.  cobrador ,  recebedor  (do 
tributo  dat  jogadas)  —  rendeiro  (das  mesmas). 

CiAHPÉ,  adJ.  m.  de  brat.  campo ,  ftindo  (do 
escudo). 

"*  Champraux ,  /.  m.  pt.  campinas,  campos» 
prados. 

Cbahper,  V.  a.— pé,  e,  part,  de  tal.  (champé) 
lançar  lenba  (sobre  a  grelha). 

Champêtre  ,  fK</.  2  gen.  (cbanpétrc)  cam- 
pezino,  rural  —  agreste,  grosseiro,  rústico,  a  — 
aldeão,  camponez,  camponio,  a— (x./ii.)sitio,  etc. 
campestre. 

t  CiAMPEDR ,  s.  m.  de  sal.  o  que  pOe  Icnba 
sobre  a  grelha ,  e  maniem  o  fogo. 

t  Cbampfrain  ,  f^.  Cbanfbein. 

CiAMPi ,  1.  m.  (chanpf)  papel  (de  guarnecer 
caixilhos). 

Champignon,  i.  m.  bot.  (chanpinhôn)  cogu- 
melo (planta)  —  Terroga  —  morrão  (da  torcida) 

—  id'arch.)  copa  inversa  (orna  as  fontes). 
(Venir  comme  on  c/iampignon  ,  crescer  mui 

breve  (Jig.  fam.). 

CHAMPiGNONNiÉia ,  s.  f.  (chaupinhooiére)  ca- 
mada d*csteroo  (para  criar  cogumelos). 

Champion  ,  t.  m.  (chaopíôn)  campeador ,  cam- 
peão —Talentáo,  valente  —  espadachim  —  ferra- 
braz ,  rodamente  —  fanfarrão ,  patarata  —  luc- 
tador  —  {fig.)  defensor. 

t  CiAMPiONB ,  t.  f.  des.  mulher  corajosa  — 
*  mulher  algum  tanto  libertina. 

fOiAMPLSR,  V.  a.^plé.  e,  part.  naut. 
(chanplé)  abaixar  os  lados  da  barraca  d*uma 
galera. 

Champ-lbybr,  V.  a.  —  vé,  e,  part.  d'esmaU. 
fazer  um  entalho  na  placa  a  esmaltar  —  {de 
gratf.)  destacar  oo*  o  btnilas  figuras~(tf'ox/nV.) 
abaixar. 

Champidrb,  s.  f.  granizo  (queima  vinhas ,  ar- 
vores ,  etc.)  —  buraco  em  tina ,  etc.  (para  es- 
coar a  lixivia). 

t  Champonibr  ou  Ghaponier  ,  X.  m.  cavallo 
(tem  ranilhas  longas,  agudas  e  mui  cheias). 

Chance  ,  x.  f.  (châDoe)  sorte ,  jogo  (de  dados) 

—  encontro  -  probabilidade  —  relance  —  dita , 
fortuna ,  ventura  —  acçáo ,  empresa ,  sorte  fe- 
liz —  fjíg*  fanL)  desgraça ,  infortúnio. 

(Uvrer  chance  à  quelqu'un,  desafiar,  pro- 
vocar alguém  (para  disputa). 

fCRAMCBL,  X.  m.  d'arch.  ambito-gradado 
(do  ooro  dHgr^). 


CHA 

t^CHAKQjLApKtX./:  congrrgaçífl 

tCHANCELAGCB ,  X.  f.  bot,  chaiMPeiaga  (plan 
doChiU). 

Chancelakt,  b,  adj.  (clianedin  »  le)  canih 
Icaote,  titubante,  vacillaote— (/^.)  claodicao 
duvidoso,  hesitante,  incerto,  indetermioad 
irresoluto,  a  —  fluctuante. 

Chamcelbmert,  X.  m.  (chaocdemikn)  bambi 
leaçáo.  cambeta,  titubeaçáo ,  vacillação. 

Chancbleh  ,  V,  n.  (chancelei  cambeCear,  tiiii 
bar,  titubear  —  ifig.)  duvidar,  fluctuar,  be 
sitar. 

Chanceucb,  ébb.  (chancelle,  ére)  chancelle 
—  cancellario  —  secretario  (do  ooonil)  —  {f. 
mulher  do  chancelier  —  caixinha  de  pau  fiur 
rada  de  pelles  (onde  mettem  os  pés,  no  hin 
verno). 

fCHAJiiCELLEHEKT,  F.  CHAKCELEMENT. 

Chancellbbib,  X.  f.  (chaoccit-rf)  chaocellarí; 
«-  dignidade ,  ofHdo  de  chancelier  —  of6cia« 
que  tral)alham  na  chancellana. 

Chanceux  ,  n,  adj.  font.,  (ebancèu ,  k)  afo 
tunado,  ditoso,  Feliz—  desafortunado,  dtvt 
toso ,  a  —  arriscado ,  a. 

fCuANCi,  X.  m.  de  jard.  estruroe-brai 
queado  (onde  kc  formam  as  fíl>ras  dos  oogun» 
los)  —  {de  sal.)  carvão  apagado  —  {adj-)  »\> 
lorccido,  bolorento. 

t  Chancique  ,  X.  f.  idioma  da  Frisia  orienU 

Chancir  ,  V.  n.  —  ci.  e^  part.  [Se  )  v.  r.  ali 
lorecer ,  mofar-sc  —  {rust.)  perder  a  fómia  , 
substancia  (esterco). 

Cbancisscre  ,  X.  f.  (cbanctrim*)  bolor ,  me 

—  HIamcotus  (produzidos  pela  podridão). 
Chancsb,  X.  m.  (cbánkrc)  cancro  —  cavall 

ciiaga  ^allica)  cbâncrc  —  corrosão  ^dos  denti 

—  doença  (nas  arvores). 

Chancreux  .  SE ,  adj.  (chankréu ,  ze)  caitf 
rado,  canceroso,  cancroso,  diãncroso,  cfi 
guento ,  uloeroso ,  a. 

Chandelecr,  X.  /*.  candelária,  festa-das-ca 
delas ,  ou  da  Purificação-de-N.>Senhora. 

Chakorlier  ,  X.  m.  (chandeHé)  o  que  Ru  , 
vende  véÍas-de-sebo  —  castiçal  —  lustre  —  bra 
(onde  mettem  o  pharo!)  —  repuxo  (elevado) 
\nuir.)  espeque. 

Chandelle,  x.  f.  (cbandéle)  tocha,  vAb 
candeia. 

(La  chandelle  brûle ,  passa-sc  o  tempo  :  br 
1er  la  chandelle  par  les  deux  bouts ,  finer  < 
mesmo  tempo  gastos  despropositados  {prop.). 

t  Chaníb  ,  X.  f.  calha  (leva  agua  sobre  as  i^ 
das  do  mofnho-de-papei). 

t  Chanblbtts  ,  X.  /l  de  papei.  caBiaital 
(d*uma  pia  a  outra). 

t  ^  Cbanbttes  ,  X.  f.  pt.  galhetas. 

Chanfrein  ,  x.  m.  (cfaanf^n)  pennadM» ,  KH 
(de  cavallo)  —  testeira  (do  mesmo)  —  {de  carp 
channt)  —  (d*arch.)  indinaçáo  superior  «Si  ca 
nija ,  ou  imposta  —  {de  reíoj.)  peça*iniBii 
(do  relojio). 

Cbanfreinmb,  A^.  Chanhuedier. 
!     Chakprbinbr  ,  V.  a.  —  né.  e,  part  dê  eeri 
.  (etianfrcné)  chanfrar,  fàier 


CRA 


CHA 


197 


êán) — ide  reloj,)  abrir  mn  bnraeo  (de  flgnra-  '     Cmantànt,  r,  adj,  (cbantàn,  te)  cantante,  pro- 
imiei).  I  prio,  a  para  te  cantar. 

GiiM6i,f.  J9i.(cliAiûe)albon|iie.  câmliio,  oom-  ;  Uumteau  ,  s.  m.  (cbantô)  canto ,  naco ,  pe- 
motacio,  penuDlaçáo,  troca  -gaobo ,  |  <laço ,  toco  de  pão  —  orla ,  retalho  (d  'estofo,  etc.) 
,  Imo  (do  banqueiro)  —  banco,  praça   —  {de  tanJ)  ultima  peça  do  fundo  (de  pipa,  etc.) 

CiUNTELAGB,  f .  Ht.  dircíto  pago  (pola  Tcnda  do 
vinbo  em  ade^). 

CiANTEPLEtiRE,  s.  f,  cautímplora  —  boejt), 
desaguadouro  —  aguador ,  regador  —  calha  (de 
pau). 

Chanter  ,  v.  a.  —  té.  e,  pari,  (chanté)  can- 
tar —  celebrar  —  louvar  —  publicar  —  (/?^.j  ad- 
moestar, advertir  —  instruir  —  (V. /i.)  entoar, 
recitar. 

{Chanter  pouílles,  dizer  pulhas ,  injuriar , 

ultrajar  oom  palavras  (a  alguém)  :  malti^  h 

ehaníer,  mcstre^Ie-canto  :  pain  à  ctianter, 

obreia,  hóstia. 

Chanterelle,  s,f.  (chantcréle)  prima  (corda) 

—  duinia ,  chamariz  —  garrafs  (reflecte  a  voz) 

—  espécie  de  cogumelo  —  cavilha  do  arco  (de 
sombreireiro)  —  sarilbinho  (de  tiradur-d*onn>). 

Chakterillb  ,  s.  f,  dobadoura  (recebe  o  ouro, 
e  a  prata  ao  saírem  do  mo(nho). 

f  *  Chanterrb  ,  $,  m.  cantaríno,  cantar  (pro- 
vençal). 

Cranteor»  «.  m.  (chanteur)  cantador,  canta- 
ríno ,  cantor  —  musico  —  pássaro  (  que  canta 
muito). 

Chanteuse,  s,  f,  (cbantéuse)cantarína,canta- 
triz,  cantora  —  musica. 

Chantier,  x.  m  (chantiè)  estancia  (de  lenha , 
madeira,  etc.)  —  estalleiro  —  banco  ^de  carpin- 
teiro) —  canteiro  (d'adega)  —  cocheira  —  ca- 
?allete. 

Chantignole  ou  Chantignollb,  1.  A  (cbanti- 
nbóle)  travessa-mestra  (das  asnas  do  tecto)  -- 
espécie  de  ladrilho. 

tCHAMimiNÉ,  adj,  defeituoso  (papd). 

f  Chantomner,  V,  a.  —  né.  e,  part,  fam, 
cantar  (em  semi-voz). 

t  CiANTOiuufAGE,  i.  fH.  dxXt  d'eutalhar,  re- 
cortar. 

Chantourné,  s.  m,  peça  do  leito  forrada 
d'eslofb  (metten-a  entre  a  cabeceira,  e  o  traves- 
seiro). 

t  Chantournement,  t,  m  de  marcen.  (cban- 
tumemân)  sinuosidade  (do  •  imbre). 

Chantourner , v.  a.-—  né.  e,  pari  (chan- 
turné)  entalhar  (chumbo,  f.Tro,  madeira,  etc.) 

—  relevar  (os  objectos,  o  bordado  em  pin- 
tura). 

CHAimiB ,  s.  m,  cantor  -  chantre  —  {fig,) 
poeta  —  mestre,  regente  (do  coro). 

{Chantres  des  bois,  passai  w  canoros,  rouxi- 
noes,  etc. 

Chaktrrrie,  X.  f.  chantrado  (digniilade ,  be- 
neficio de  chantre). 

Chanvre  ,  x.  m,  canamo  (Unbo)  —  Unhaca 
(do  canamo). 

t  Chanvre-aqdatiqub  ,  s,  m,  òot, 
aquático. 

t  Chanyrb-bJLtard,  f.  m.  boi. 
tardo. 


;4ostaoqiKiros)  —  mudança 

le  change  A  quelqu'un  ,  enganar , 
ftirtar-Uie  as  voltas  :  prendre 
le  change,  comer  a  peta  ;  errar  enganar-se. 

Ciiiici,  B,  odt/.  mudado,  outro  (homem,  etc.) 

QuaUART,  H,  adj.  (cfaaojân,  te)  ioooastaole, 
■Ddivel,  variavd,  Tario.a—mobil— cambiante! 

(Cooleor  changeante,  furtacôr. 

CkiissAHTB,  s.  e  adJ.  f.  astr,  esirella  ^su- 
jeita a  diminniçdet,  e  augmentoe  snocessivos  de 

ûuRCBaENT,  X.  m.  (cbanjemân)  alteração, 
mlaoça,  mutação  —  métamorphose,  transfi- 
guração, transfomiaçio  —  inconstância,  varie-  , 
áade  —  cambio,  permutação,  troca. 

tsAHseoTTER,  V.  fl.  e  /t.  —  té,  e,  part,  po- 
pul.  modar,  Tariar  (frequentemente). 

liiiKGER ,  v.  a.  —  gé.  Cj  part,  (changé)  caui 
h>v,trocar  — converter,  transformar,  trans- 
BDUr  — (v.  n.)  demodar,  mudar. 

{Changer  les  voiles,  cambiar  as  vêlas  :  chan- 
ger àtborá  ,  mudar ,  virar  de  bordo. 

,Sc—)v.  r,  cunverlcr-íc ,  trocai^sc. 

rsANCECR,  S,  m.  cambiador ,  trocador. 

{^yer  comme  un  changeur  j  pagar  em  di- 
Biinro  de  contado  {prov.). 

(  iiARUTTi ,  s.  f.  beira  (do  madeiramento). 

:  UuKKE ,  s,  f.  d'iàst,  nat.  cfaanna  (peixe). 

Uamnke  ,  s.  m.  (chanoiine)  cónego. 

leocr  uue  vie  de  chanoine ,  viver  regalada 
epirificanieote  {fig.). 

CiAWNNEsa ,  s.  f.  (cbanoanécc)  concga ,  mu- 
ixr  noûUuda ,  que  goza  de  prebenda. 

CiAMHKiE,  s.  f.  des.  (chanoani)  benefício, 
OBOfticato ,  cÁnesia. 

f  Ciisos ,  s.  m.  d'Idst.  nat.  inugil  (peixe). 

CiiKsoN,  s.  f.  vChançòn)  aria,  ciin{áo,  can- 

%a,  cantilena  —  (fig.)  discurso- vâo  —  frioleira, 

kíHoha  —  bagatella ,  ninharia ,  ridicularia  — 

"ipL  poet.)  canlioQs,  cantos,  poesias,  ver- 


?oflá  bien  me  autre  chanson,  eis  uma  cousa, 
fK  oáo  s*esperava  :  n'avoir  qu'une  cfmnson  , 
*Mr,  repetir  sempre  a  mesma  cousa  {prov,). 

ûumoNRBH ,  V.  a.  —  né.  e,  pari,  ^'cbançoné) 
^niigaA,  satyras  (contra  algum)  —  des- 
(d'^goem). 

(^ARMN»sm,  s,  f,  (ctaançonête)  cantigui- 
ib,  cantilena ,  chAuçooeta,  roodinba. 

CkAMoniim,  Are,  s.  (cbançonié ,  ère)  cancio- 
■iMa^  o,  a  qoe  compõe  cantigas  (sobre  musica) 
^  (*.  iw.)  cindone iro  (compendio  de  cantigas, 

CfeiKT ,  s.  m.  (cfaAn)  canto  —  cantiga ,  canti- 
hn  —  raoloria  —  divisão  (de  poema  epioo,  etc.) 
,  cbibro,  gorgeio  (dos  pássaros). 
't  eanto-cbão. 
tCMURACB,  UoAfiB,  S.  m.  pesca  niMota 
dim  f»  o  peise  A4i ,  e  caia  na  rede). 


192 


CER 


duTEViu  s.  m.  (ccrfôulh)  cerefólio  ;horlaliça,\ 

t  CÉRiMnÉE ,  s.  f.  bot.  chupa-mel  (planta). 

t  GËHiON,  s.  m.  med.  espécie  de  tiuha  —  '^t.^ 
planta-sûlanea  (da  Cocbincbiiia). 

fCERiQUEt  s.  m,  d'IUst,  nat,  caranguejo 
aiDPric<iiio. 

Cerisaie  ,  s.  f.  cerejal ,  giujal. 

Cerise  ,  s.  f.  (œriiîe)  cereja ,  ginja  (fruclo)  — 
Id'cUv.)  mal  (uas  ranilhas  do  caTallo). 

Cerisettb  ,  s.  f.  ameixioha  (côr  de  ccreja\ 

CuusiER ,  s.  m.  bot.  vtiTizic')  cerejeira  ,  gin- 
jeira (arvore). 

t  CÉRiTE ,  s.  m.  d'IUst.  nat.  concha-univalve 
—  (/?/.  d'antig.)  ultima  classe  (dos  Romanos). 

fCÉRiTiER,  s,  m.  d'hist.  nat.  animal  (dos 
cérites). 

t  CÊRIOM ,  X.  m.  astr,  novo  planeta  —  subs- 
tancia-metal  iica  (mui  quebradiça ,  etc.) 

Cerne  f  s.  m.  olheiras  —  circulo  (traçado  na 
terra  ,  areia  ,  etc.)  —  cova-clrcular  (em  lòrno  a 
uma  arvore). 

Cerné,  e,  adj.  rodeado  d*um  circulo  lívido 
olbo). 

Cfuneao  ,  s.  m.  (ccrnô)  miolo  (da  noz  verde). 

(Vin  de  cerneaux ,  espécie  de  vinho-rosado. 

Cerner,  v.  a.  —né.  e,parí.  (cerné)  cercear— 
cortar  (em  retiondo)  —  fazer  um  circulo  —  tirar 
o  miolo  (da  noz)  —  ifig.)  embair  (alguém). 

{Cerner  une  place ,  bloquear,  cercar,  sitiar 
uma  praça. 

t  Cernopiiore  ,  X.  f.  antigua  dança  fUriosa 
grega  —  musica  d'essa  dança. 

t  Ceknuateur  ,  s.  m.  antiguo  volatim  ro- 
mano. 

t  Cérocosie  ,  s.  m.  d'IUst,  mtt.  oerocoma  (in- 

8CClO\ 

CÉROÈNE ,  s.  m.  pliarm.  ceroneo  (emplastro- 
resolutivo  e  confortât ivo). 

CÉR0FÉRA1RE ,  s.  fu.  (ccrofcrérc)  acolytho ,  cë- 
roferario  (leva  o  cirial). 

t  CÉROGRAPHK ,  X.  /Tl.  d'ontig.  anucl  —  sinete. 

I  CÉRotUE ,  acU'  2  S^f^'  co<°  apparcncia  de 
cera. 

CÉROMANCE,  CÉROaiANCiE,  s,  f.  ccromancJa 
(adivinhação  per  meio  de  fíguriobas  de  cera). 

f  CÉROH ANCIEN ,  vx.^adj.  rclativo,  a  á  cero- 
mancia  —  (x.)  o,  a  que  exerce  a  ceromancia. 

t  CHROMATIQUE ,  odj,  2  gcn,  oeromatico ,  a 
(com  azeite,  e  cera). 

t  CÉROMEL,  X.  m,  pliarm,  unguento  (de  mel , 
e  cera). 

CÉRON  ou  SoRON,  X.  /7i.  fardo  de  fazenda  (co- 
berto com  pelle  de  boi  fresca ,  c  o  pclio  para 
dentro). 

t  CÉROPÈGE,  X.  m.  bot,  ceropegia  (planta). 

CÉROPissE ,  X.  /*.  pliarm,  emplastro  (composto 
de  pez,  ecera). 

t  CÉROPLASTiQUK ,  X.  f,  arte  de  moldar  os 
corpos,  e  membros  (em  cera). 

Gerqubhanage  X.  m.  de  cost,  direito ,  exer- 
cício (do  agrimensor). 

CtaQUEMANESfENT,  X.  /7I.  dc  cost.  medíção , 
tombo  (d^berdades,  campos,  etc.) 

Cbbquehâner  ,  V.  fl.  —  né.  e ,  part,  de  cost. 


CER 

(cerkemané)  medir  ,  tombar  (campos  ,  berda- 
des,  etc.) 

CfKQUEMANTUR ,  X.  m,  de  cost,  (ccrkema- 
néur)  agrimensor,  medidor,  tombador  (de  cam- 
pos ,  herdades  ,  etc.)  —  jaiz-juramcntado  (para 
esseRm). 

t  Cerre  ,  x.  m.  espécie  de  cadeia. 

Certain.  E,  /id[/.  (cerién ,  éne)  certo,  claro, 
constante,  indubitável,  infalliTel,  verdadeiro, 
vero,  seguro,  a  —  determinado ,  fixo ,  invariá- 
vel ,  positivo,  prefixo,  a  —  alguém,  algum,  a. 

(Poser  pour  certain,  assentar  como  certo. 

Certainement,  adi^.  (ccrteueman)  certa,  in- 
dubitável ,  infailivel ,  segura ,  veramente. 

t  CeRTAINER,  ^,  ACEm-AINER. 

t  *  Cehtaiketé,  X.  f.  certeza. 
Cebtead  ,  X.  m.  sorte  de  pêra. 
Certes  ou  Certe,  adu.  (oérte)  certamente, 
c6rlo,  na  verdade,  por  certo,  sem  mentir. 

Certificat  ,  x.  m.  (certifiká)  altestação ,  cer- 
tidão —  segurança  —  testificação,  tcstinmnbo. 
Certificatelr,  X.  m.  for,  abouador,  atles 
tador,  cértificador  —  respondente. 

Certification  ,  x.  f,  for,  (oertificaciôn)  attes- 
tacão,  certificação ,  garantia. 

Certifier,  v.  a.  —  fié,  e,  part,  (certifié)  at- 
testar,  caucionar,  cërtifiar,  garantir,  portar  per 
fe,  segurar  —  declarar  —  protestar,  provar. 

Certitude  ,  x.  f.  certeza  —  firmeza  ,  segu- 
rança —  estabilidade— asseguraçáo ,  asseveração 
—  averiguação. 

(Tourner  ses  soupçons  en  certitude,  voltar 
em  realidade  as  suspeitas. 
C^ruhen,  X.  m.  anat,  cera  (do  ouvido). 
CÉRUMiNEUX ,  SE ,  odj,  (cenuninéu,  ze)  ceru- 
minoso,  a  (que  tem  cera,  ou  cerumen). 

Câii  SB ,  X.  f.  (ccrúze)  alvaiadc  —  (Jig.)  falso- 
brflbante,  resplendor-apparente. 

Gbrvaison,  X.  f,  de  caç.  (oervezôn)  estação 
propria  (para  caça  de  veados). 

Cerveau  ,  x.  m.  (cervo)  cérebro,  miolos— cra- 
nco  —  cabeça —( /í^.  )  espiriíu,  intendimento, 
juizo,  razão,  senso  —  concepção,  intdlccto ,  iu- 
telligencía  —  {de  fund.)  parte  superior  (d'um 
sino). 

(Appréhender  un  transport  au  cerveau ,  re- 
ceiar  algum  vagado  na  cabeça  :  s'alambiquer  :e 
cerveau,  applicar-se  a  alguma  cousa  com  grau' 
desvelo  :  tirer  de  son  cerveau,  produzir  algum 
pensamento  ;  compor  alguma  obra  ingenba^u  : 
avoir  ie  cerveau  creux  ou  vide,  ser  visionário. 
Cervelas,  x.  m,  (cervelá)  chouriço,  salcbi- 
chão  —  baixâo  (antiguo  instrumento  musico). 

Cervelet,  x.  m,  anat.  (ccrvelé)  cerebello, 
parte-posferior  do  cérebro ,  toutiço  —  {jbot,)  co- 
gumelo (dltalia). 
t  Cervblière  ,  X.  f.  casco,  capacete  (antiguo). 
Cervelle,  x.  f,  (cervéle)  cerebello,  miolos— ca- 
beça —  'fig.)  intendimento ,  juizo. 

(Cest  une  bonne  cerveUe,  é  bomem  de  grande 
Juizo,  ou  talento  :  tête  sans  cervelle  ,  bomem 
desassisado  :  tenir  quelqu^un  en  cervelle ,  in- 
quietar, sobresaltar  algoem  ;  tel-o  duvidoso  (na 
esperança  de  algo). 


CHA 

,  ê.  m.  itlUst  nor.  f  «runboli 


t  Gmiâ6«  s.  m.  tribalo  pago  aoi  Torooc  (pe- 
loi  Chnitiot ,  e  Judci»). 
famimoH ,  s  m.  gorgulho  (insecto  que  roc 
otrifOyClc.} 
€aaiM,f.  m,  (charbon)  carrão  -  brasa  — 
cartaBoilo  —  lomor  (nos  animaes}  —  [med.  c 
etr.)  aalbraz  —  nodoazinba-preta  (nos  olhos  do 
afiOo. 
ÇkHB  comme  uu  chai-bon ,  ter  fcbre  ardcii 

(iWBi^^.). 

CfeiutK-DB-Pintu  •  s*  m.  car?ão-de-pcdra. 

CiAiMK-Bii-iwtiiK ,  /.  m,  cairão  dc-terra.     ^ 

CfeuaoNxÊ.  E,  akj.  encar\oado,  a  —  con- 
ca», de  idcteoba)  —  deuegrido ,  enferrujado, 
ímvjento ,  a. 

CaoMKNte,  /.  f.  carbonada  (carne  assada 

CiiuoRMks,  V,  a.— lié.  Bjpart.  (cbarboné^ 
liMr— eocàrroar ,  encarroeirar ,  masearrar  , 
Kyv  {oom  tarvio)  —  debuxar ,  delinear ,  dcse- 
■bir,  traçar  ycom  canrio)  —  (/î/?.)  deoegrir,  es- 
aran-,  u-^nchar  (a  reputação  d'alguem). 

[CkarboRner utiB  muraille,  escrever , gara- 
icuvanuma  parede  (coin  carvão). 

CiÀSBf»NEux,  SB,  aaj.  med.  (charbonôu, 
ir!(irtaaculoso,  a. 

CsaaoRMEii,  ÈsMt  t.  ^Viiarbonié,  ère)  sar- 
Toero,  a  —  iogar  onde  fazeni,  ou  guardam  car- 
rib'-^ecaÇt)  barro-^crmelho  (em  que  os  vca- 
éaoftti^ani'a  armação). 

tCaunoccLMM ,  /.  in,  iollammaçâo-uJcerosa 
inaDiiitaes). 

(aiaBoiiLLEB,  V.  a  ^lé,  e,part.  (charbu- 
béioiiernijar,  meiar  ;0  trigo;. 

CiuBtcus,  s.  /*.  (cbarbiikle)  aIforra,rerru- 
1^ ,  nuiigra  (no  trigo). 

ûuicjlnâs  ,  s,  f.  estofD  de  seda  e  algodão  (das 

Cuaama ,  v.  a.—té^  e,  part,  (cbarkttié)  es- 
pilil^,  sarraCaçar,  trinchar  mal  (a  carne)—  [cir.) 
loer  uma  operação  muito  mal. 

diaoTTCKiB ,  s.  f.  (cbark//ter()  comroercio , 
MciodeloiiciBbetro. 

CaiiomEi,  ÈRE,  s,  (eharkutiéyérp)  salchi- 
^oro  (veodeder ,  a  de  carne>de-porco ,  chon- 
nçM ,  prmintot ,  el^.)  toucinbdro ,  a. 

ûiABON,  t.m.  bot.  (chardOn)  cardo  (planta)— 
PMba-fierrao  (oo  alto  dos  balaustres}  —  pootas 
#  ferro  uaftdat  (defendem  uma  grade ,  etc  )  — 
cvtb. 

[Ounkm  à  bonnetier  ou  à  foulon,  cardo-pen- 
kidnr  :  chardon  étoile  ou  chausse  trapc ,  cal- 
«nit  :  chardon  bénit ,  cardo-sancto  : 

cardon  de  Notre-Dame ,  cliardon  de  Marie , 
— É»  hinin»,  ou  mariaaa 

iûuaMN^iRÂTB,  S.  /.  de  cuz.  mòIho. 

i,  v.a^—né  e^part.  (chardoné) 
ipannos). 

,  f .  m.  (chardooeré)  pintasjlgo 

»). 
^ÊàiumKKT ,  «.  m.  grande  ferrolho  de  ma- 

4Á1  vBaS  pOilM). 


duk 


m 


ClAMONfŒTR  Oa  CilDOHiÎtTlB ,   $.   f.  alca- 

cbofk^-braTi  (coalha  o  Idte)  —  cardo  (dVeipa^ 

nha,oudeToiin}. 

Cbardonni£rb  ,  s.  f.  ctrdal  (iltio  cheio  de 
cardos). 

t  CnAiurmr ,  s.  m.  espede  de  curett  (lem 
xalmas). 

CH4RCB ,  /.  A  (chái^)  caiT^ ,  peio  —  {fig.) 
cargo,  dignidade,  emprego,  offlcio  —  commfs- 
sào ,  incumbência  —  encargo ,  onut  —  retpon« 
•abilidade  —  dever ,  obrigação  —  gravame— im- 
posição ,  imposto ,  tributo  —  gastos  —  cuidado— 
conta  —  ordem  —  pensão  —  renda  —  acommettl- 
mento  ,  arrancada  ,  arremettida  ,  choque  -* 
briga  ,  combate  —  escaramuça  -^  aocusação  -* 
informação— caricatura  ,  carranca— fáscinaçio 
feitiço,  incanto,  sortilégio— estipulacáo~(</'a/f'.{ 
calapfasTiía  (nos  cavallos)  —  {de  Jard,)  olho  (da 
tior)—{pl.)  indícios ,  provas  (contra  o  aocusado)L 

(Venir  ã  la  charge,  vir  ao  combate  :  retenir 
opiniâtrement  á  la  charge,  tornar  obstinada- 
mente ao  começado  :  sonner  la  charge,  locar  a 
investir  :  cesser  d'être  à  charge ,  deixar  de  ser 
pesado  :  faire  sa  charge,  fàzer  sua  diligeneia  : 
entrer  en  charge,  entrar  nos  cargos  :  courir 
une  charge,  pretender  um  emprego  :  retourner 
á  la  cfiarge,  repetir  o  mesmo  :  à  la  charge  de, 
ou  que,  corn  tanto  que,  obrigando-se  a  :  donner 
charge  ã  quelqu'un  de  quelque  chose ,  encar- 
regar nlgucm  d'alguma  cousa  :  élevcr-dans  les 
c/uir^r  .  adiniilar  nos  empregos  :  parvenir  aux 
charges,  subir  a  empregos. 

Chargeant.  E,  adj.  des.  (charjftn,  te)  pe- 
sado ,  a  —  grande  —  inoonmiodo ,  a  —  fatigante 

—  ifig')  enfadonho ,  importuno ,  molesto ,  a  — 
ind'gcsio,  a. 

Chargé,  e ,  adj.  carregado, onusto, a—  exag> 
gerado,  .'.—inchado,  a— ./ï^./cscuro,  nublado,  a. 

Chargement,  s.  m.  de  mar.  (chargcmân) 
carga,  carregação  (em  navio ,  etc.) 

(Police  de  chargement ,  conhecimento  da 
carga. 

Chargeoir  ,  s.  m,  (charjoãr)  assento  de  très 
pés  ^para  nielle  pôr  a  sofra,  ou  œsto,  etc.  de  Cêt- 
resiT)  —  {d'arítlh.')  soquete  (de  carregar  m 
pt'ças\ 

Charger,  V.  a.  —  gé.  ej  part,  (charj^)  car- 
regar, onerar— encarregar— gravar,  pesar— fl»- 
commodar  —  impor ,  ordenar  —  acommeller, 
atacar  (inimigos)  —  depor  (contra  alguém)  — 
injuriar,  ultrajar— dar  pancadas— comer  móilo 

—  {fig.)  exaggcrar  —  ^naut.)  empurrar  o  ?ento 
para  a  costa  (o  navio). 

íSe —)  V.  r.  cncarrcgar-se ,  ineambir^ie, 
obrigar-sc  (a  fazer  algmna  cousa)  —  respoodar 
por... 

Cbarcecr  ,  X.  m.  (eharjênr)  carregador  — 
(naut.)  o  que  carrega  as  peças  —  carregadeira 
(corda)  —  negociante  (a  quem  pertence  a  carga 
do  naTio). 

Cbarceurb,  s.  f.  de  bnu,  (íábarján)  peçã» 
(ca/regam  sobre  outrât). 

Chariàcb  •  s,  m.  earreagem   carreto,  porte 

—  salark)  (ao  carreteiro ,  eicJ 


200 


CHA 


t  dAMBNTiMi,  1.  m,  de*,  iroaia  agradável 
eddidda. 

Ghaiiikr  ,  v.  a.  —  rié.  e,  part,  Ccfaarié}  acar- 
ivtar«  cimar ,  traier  em  carro  —  levar  pedaços 
de  gelo  (o  rio)  —  {de  fale,)  voar  com  a  |>rc8Ji. 

{Charter  droit,  cumprir  co*  o  -teu  dever, 
fazer  sua  obrigaçsío  («.  n,  flg.  fatn.\ 

ÛUKIOT  oa  CiuMiOT,  I,  m.  (cbarid)  carro 
(de  quatro  rodat)  —  carroça  -^  berlinda  —  car- 
ruagem —  {asir,)  ursa -menor  (oonstellaçáo)  — 
viga  (de  oordoeiro)  —  medida  (para  pedra*). 
(Mener  un  c/utríot,  guiar  um  carro. 
CHÀRisiRt,  s.  f.  pi,  fettaftgregaa  embonra 
das  («raças  (antiguamente). 

CajuiiSTiCÀtiiE ,  s,  m,  (cbarístikére)  commen- 
dalario  (gozava  os  rendimentos  dos  bospitaes  no 
império  grego). 

t  Chàri&ties  ,  s,  f.  pt,  festas  (para  reconciliar 
familias). 

CiARiTABiB,  a4j'  2  gen,  (charitable)  bené- 
fico» benévolo,  a— compassivo,  misericordioso,  a 
—  esmoler— caridoso,  caritativo,  a— amigável  — 
ofRcíoso ,  serviçal  —  fraternal. 

Chahitablement  ,  adu,  (cbaritableman)  affeo 
tuosa ,  amigável ,  benévola ,  caritativa ,  officio- 
sãmente. 

CflARrrATiF,  adj.  de  dir.  (cbaritatíf)  can. 
caritativo ,  feito  per  caridade. 

CiÀRrrÉ ,  s,  f'  (cbarité)  caridade  —  amor  (do 
próximo)  —  benefkencia  —  dom ,  esmola,  libe- 
ralidade —  misericórdia  (confraria)  —  bospif  ai. 
Charivari  ,  s.  m.  (charivari)  algazarra  —  as- 
soada—(/ii/ii.)  bulba,  motim ,  motinada— con- 
fusão ,  tumulto— musica  (discorde). 

Charlatan  ,  s.  m,  (cbarlatâo)  diarlatiio,  em- 
pírico ,  pelotiqueiro  —  bofío  —  fellador,  palreiro 
—  ifig')  liâoujeiro  —  enganador ,  impostor ,  ve- 
lhaco — bypocrita ,  tartufo. 

(Se  prêter  aux  prestiges  des  charlatans j  acre- 
ditar as  charlatanerias. 

CBARUkTANB.  K ,  adj,  6  part,  enganado ,  a  — 
flieito  cbarlatâo. 

CiARLATANER,  V,  a.  e  II.  des,  fam.  (cbarla- 
lané>  charlatauear ,  fazer  vida  de  charlatão ,  e 
saltimbanco  — enganar,  seduzir—  lisonjear. 

CiARLATANER»,  S.  f.  ( cbarlatauert )  charla- 
ttneria  —  falladura,  palradura  —  lisonja— hypo- 
«rtsia  —  artificio ,  engano  —  impostura ,  yelha- 

cada. 

ÛURLATANCSQUB ,  adj,  2  ^^/i.  dcs,  cfaar- 
latanesoo ,  de  charlatAo. 

Charlatanbiib,  t,  m,  (charlatanisme)  char- 
latanismoCcharacter  de  charlatão). 

Charmant.  B,  adj,  (cbarmân ,  te)  agradável, 
amável,  galante— attractive,  incantador,  a— ad- 
mirável ,  bello ,  excellente  —  bonito,  a  —  deli- 
cioso ,  suave  —  jucundo ,  a. 

(Avoir  des  atlraiu  charmants,  1er  modos  mui 
attractives. 

t  CiAMVAT,  s,  m.  setim  (das  índias). 

Charhb  ,  s.  m,  (diárme)  bruxaria,  fasdnaçio, 
feitiço ,  magia ,  incauto ,  sortilégio  —  {fig.)  at- 
tractivo ,  gracai-<òo/.)  boitlo,  carpea,  carpinot 
(ãrroré). 


CHA 

(Développer  des  r^rm^x^  desabfticfa 
tivos  :  se  revêtir  dfe  tous  ses  eharmt 
tir -se  de  encantos  :  prodiguer  ses  t 
alardear  belleza  :  se  rendre  A  ses  c 
render-se  a  suas  prendas. 

Charmé  ,  atlj,  e  part,  pas,  enfeiti 
cantado,  a. 

(Regarder  ks  choses  d*un  (eil  cham 
as  cousas  pelo  lado  incantador  :  être  • 
estar  sensivelmente  tocado. 

Charmbr,  V,  a,  (charmé)  enfeitiçar, 
incantar— (/^.)  acalmar,  adoçar,  allivi 
gar,  suavisar,  suspender  —  attrahir ,  a 
arrelMiiar  —  agradar- muito. 

*  Charmeur,  se,  s.  ^r/.  bruxo,  li 
incantador,  magico ,  nigromante. 

CHARHaLE,  s,  f,  (charmflhe)  caoniç 
tacada ,  plantio  (de  carpes). 

Charmoib  ,  /.  f.  (charmoá)  logar  pia 
carpes  —  aléa  (dressas  arvores). 

Cbahnagb,  s  m,  poput.  (chamáji 
(tempo  de  comer  carne)  —  dizimo  (dos  o 
cordeiros ,  porcos ,  etc.) 

Charnaicrk,  s.  m,  (chamégre)  especa 
místico  (de  caçar). 

Charnel  ,  le  ,  adj.  (charnel ,  le)  cara 
restre— sensual,  volupioso,  voluptoart 
poro  —  vicioso. 

Charnellement,  adv.  (chameleniaB) 
impura  ,  libidinosa  ,  luxuriosa ,  sensi 
ciosa,  volnptuariamcnte. 

Charnbux  ,  SE ,  adj.  (chaméo ,  ze)  c 
carnudo,  choniilo,  gordo,  obeso,  rocnonò 

Charnier  ,  s.  m,  (charniê)  carueíro  (de 

—  cemitério  (at)erto)—nssaria— despensa 
cames-salgadas)  >—  feixe  de  tancbOes  (i 
nhãs)  —  galeria  (em  t6rno  á  igr^  )  — 
barrica  (com  agua ,  e  d*embarque). 

CHARNiáRK ,  s.  f.  (charnière)  charneira 
gonzo  (de  compasso ,  etc.)— (éf' Ai«^  nai 
tura  (de  bivalve)  —  bolsa  do  felooeiro 
carne,  etc.)  —  instrumento  (de  gravador 

Charnon,  s,  m.  annel ,  canella  (da  chj 

—  ide  reloj,)  argola  (soldada  i  caixa). 
ÒiARNU.  E,  adj.  (chamif)  carnoso ,  ca 

gordo,  refeito,  a  —  {bot,)  espesso, 
(fructo ,  etc.) 

Charnure,  s,  f,  (cham«íTc9  camadora, 

(Belle  charnure,  bella  oâr  de  carne, 
pelle. 

Charogne  ,  s,  f,  (cfaardnbe)  cadáver,  et 
(d*anlmal  morto  e  corrupto)  —  fedor  - 
corpo  humano  (adoentado,  etc.) 

Charoi,  s,  m.  (charoá)  batel  armado  { 
pesca  do  bacalhaii). 

Charpbntairb  ,  s,  f,  bot.  cebola -al 
sdlla. 

Charpeníb  ,  s.  /.  (cbarpAnle)  madelrai 
vigamento  —  drpinleria— cstmctura  cori 
uniáo  dos  ossos  —  {f^g,)  oomposiçio  , 
^d'uroa  obra,  poema,  etc.) 

Charpentbr  ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (diaf 
carpintcjar  —  (/|^.)  cortar  mal  e  grosiniri 
—  lavrar,  preparar  (a  madeiniX 


■"H+l 


CHA 

f riiiww ,  f .  A  variedade  (de  uva). 

CkALflCFi^f.  A  naut.  (cbaleipe)  barco,  batel, 
bole,  cfaálupa,  caooa ,  esquife,  laneba,  fMiDffaio. 

(Demodrc  dans  la  chaloupe  ,  ultar  ao  bote. 

t  CiÁiJOumEDi ,  /  m.  popul.  caKdo ,  quente. 

t  Cbâu,  ^.  BomuugOET. 

ÛUUJBCAD ,  s.  m,  (cbalioDÒ)  calamo ,  canLa, 
Modiobo  —  ipoet.)  cbaraiDclá ,  flaata ,  gaita 
(pMtodI)  —  cyliodro ,  ele.  ;oi]co). 

dAunoB,  V.  a,  beber  (per  am  canudo}  — 
toar  Santa. 

CkALCHET ,  1.  171.  (kalinné)  canudo  de  mir^ 
la,  ele  (na  ponta  do  cacbimbo). 

CiAurr,  1.  m.  de  pese.  etpet-ie  de  rede. 

CfeAH.CaAif,  f^.  Kàn. 

CujiADB,  s.  A  /7iiYi7.(chaináde)  cbauiada  (tom 
è tambor,  oa  trombeta ,  para  vir  á  falia). 

t  CiAMAcrms .  ^,  IVE. 

QUHAiLLBa ,  V.  lu  fam,  (cbamalbé}  eitron- 
dtar ,  nifdar  oo'  at  etpadaa  (brifçando)  —  (/^.) 
bulor ,  contender ,  reobir  —  conleaiar ,  diapu- 
tv,  1er  razões  —  porfiar ,  teimar. 

CkiMAJLLit ,  1.  m.  /iam.  (cbamalt)  retintin , 
rafck)  (d'etp:idaa^  —  [fig^  contenda ,  conteitaçáoi, 
éapota  —  bulba  ,  pendência ,  rixa  —  briga , 
oooibale  —  balborda. 

t  ÛUHAN  ^t  m*  aacerdote  índio. 

tCaiMAiasMi,  i,  171.  syslema  religkiBO  doa 
tkamans. 

CiAUABUB,  X.  171.  dignidade  da  igreja  de  Lião 
(ootrara). 

dÃUÀBRt.  B,  adj.  agaloado,  bordado  (restido). 

diMAiani ,  V.  a.  —  ré.  «,  part,  (cbamaré) 
agaloar,  apaaaamanar ,  bordar ,  rendar  (um  tet- 
lido,  etc.?  —  sarapintar  —  (/í/jr.)  cobrir  —  cai^ 
RSar. 

Cbamarrukb,  t.  f.  (cbamariire)  alamaret,  bor- 
Mm,  galões,  paasamanes,  rendas  ;ero  res- 
tido,eic)  —-modo  de  bordar ,  etc. 

CaincLLACB ,  s.  m.  (cbanbeklje)  direito,  que 
ofUMllo  deria  ao  senhor  ^em  certas  mutações). 

OuniLLAM ,  1. 171.  (clianbelán)  camarista  — 
■Kza  dos  camaristas  (firancexes). 

(  Çna&chambeUan ,  camareiro-roõr. 

QuùOBXAROi ,  *.  m.  cargo  do  camarista. 

dianouRiN ,  s,  m.  pedra  (de  que  fazem  Tidro 
oysiallino). 

CkiHasucK,  1.  f.  mar.  madeiramento  em* 
ííkm  ao  mastro  do  gurupés  (para  sustei- o). 

CfeansuLMU ,  s,  m.  (chanbránie)  ombreira  — 
sraaloa  (de  portas,  janellas,  chaminés,  etc.) 

QuHHa,  s,  A  (cbânbre)  aposento ,  camará , 
^Bsrto  —  tribunal  (de  joatiça)  —  {de  eaç.)  ar- 
■BtfilM  (para  fcadoa ,  etc.)  —  magistrado  —  ca- 
lerna. 

{Chambre  A  coucher ,  aloora  :  chambre  des 

▼alet  de  chambre  j 

filie  ou  feuNiie  de  chambre, 

-gratv  :  garier  la  chambre  ,  estar  indis- 

nio  poder  sair  :  chambre  noire,  casa> 

prísio  (religiosa)  :  chambre  d*une  mine, 

oode  esti  a  polfora,  ou  fornilho  da  mina  : 

ehamhret  A  louer  daoa  la  lÉle 

(pfW.). 


CHA 


lfl5 


Cbambréb,  #•  A  (chanbrè)  camaradagem,  ran. 
cho  ^dc  soldados)— producto  (de  redta  thcalral)— 
concurso,  espectadores  (oa  opera). 

Chàmbrelan  ,  «.  m.  popul,  (cfaanbrelln)  offi- 
dal  que  trabalha  em  casa ,  e  que  nâo  tem  loja  — 
alugador  (que  so  occupa  um  quarto  das  casas). 

Cbavbrbr  ,  V.  u.  ~  bré.  e,  part,  (diaobrè) 
encerrar ,  fechar  (n'um  qusrto)  —  ter  preso  — 
(  t;.  /i.  )  estar  de  camaradagem  (  na  mesma 
casa ,  etc.  ) 

{Chambrer  une  selle ,  tirar  parte  do  estofado 
d*uma  sella,  por  nio  rooleetar  o  ca?aIlo  (quando 
IMdo). 

CHÀHBRDtiB ,  t.  A  (duunbreri  )  offldo  de  pro- 
GUrador-claustral. 

CaAHaaETTt ,  »,  f.  fam.  (chanbréte)  camará- 
zinha,  celta,  cubiculo,  quartozinbi. 

Chàmbrier,  X.  m.  (chanbrié)  procurador  claus- 
tral ,  ou  de^hbadja. 

(Grand  chàmbrier ,  camarista- mór  (anfiguo 
officiai  da  corte  d*el  rei  de  França. 

Cbameriíiib  ,  t.  A  (cbanbriérf)  camareira  — 
criada ,  mdça  —  açoute ,  azomigue ,  chicote  (de 
picador)  —  argola ,  gancho  (de  chaminé) 

CBAMnoLON ,  1.  A  popul.  (chanbrilhõn)  que 
ganha  tenue  soldada). 

Cbahb  ,  Z'.  Camb. 

Chàhbad  ,  t.  m.  (rhamò)  camelo  (anhnal)  — 
pontão  hollandez  —  figura ,  pello  (do  rameM. 

(Pitore  de  chameau ,  Junca-cheirosa  (planta). 

t  CBAHfeissB ,  /.  A  boi.  bera-terrcste. 

fCBAMÉLtON,  J^.  CAMÉIÍOB. 

t  Cbamélbocb,  s.  a  boi.  ralaminta  (pUnta). 

Cbahblwr,  X.I7L  (chamelié)  camelario  (guarda, 
eonductor  de  camelos). 

t  CbahAsycb  ,  Z'.  Cbabbcissb. 

t  Cbamibb,  s.  a  bot.  chaorira  (planta). 

t  Cbanhib  ,  s.  m.  bot.  azorella  (planta). 

Cbabois  ,  s.  m.  (cfaamoâ^  cabra-niontez  —  ca- 
murça —  cõrcsbranquiçada. 

CBAMHm ,  r.  fl.  —  té.  e,  part,  (chamoazé) 
curar ,  cortir ,  preparar  (as  pcUes  de  camurça^ 

Cbahoiíerib  ,  X.  A  (chamoaierr)  logar  onde 
curtem ,  preparam  camarças. 

Cbamoisbvr,  X.  m.  (chamoaz^ur)  çurrador , 
ooriídor  (de  pel1es-de^»niurça\ 

Cbabp  .  X.  m.  (chân^  rampína ,  viimpo  —  {/Ig») 
mot  iro ,  occasiAo  —  espaço',  logar  —  rarrcira  — 
alcance  (da  Tísfa)  —  assumpto,  BfUitería  —  (de 
bras.)  fundo  (do  escudo)  —  área ,  droo ,  praça 
—  {pi.)  ferras. 

(Uarréier surle>cAam/»,  suspenderibe os  pas- 
sos :  dévorer  %uf-\t^hamp  ,  devorar  porá  logo  : 
mettre  quelqu*un  au  champ,  enfurecert  irritar 
alBuem  :  sur  le  champ,  ùt  improviso ,  em  con- 
tinente, tmmediatamenle.  logo,  repentinamente, 
sem  demora  :  á  tout  bout  de  champ ,  a  mda 
passo ,  momento ,  ou  instante  :  champ  de  mars, 
campo-mardo  ;  exercido  ,  goiTra ,  silio  de  com- 
bate :  battre  anx  champs ,  tocar  a  marcha  :  ga- 
fçncr  les  champs .  pdr-sc  cm  salto  :  avohr  la  clef 
des  champs ,  ter  campo  largo. 

t  Cbahfac,  s.  m.  bol.  michelia  (attore  tndia). 

CiAMPASifB,  X.  m,  (chanpiaba^  finlKHie- 


IM 


CHA 


QmnfMiiiba  —  ctrcukf  ferreo  (sustem  o  estofo  na 
caba  do  tioeUireiro)  ~lnaut.)  navio  (de  Japão) 
-Kx.  f,  de  bras.)  torcia  psrteioferior  (do  escudo). 

CiAMPAN ,  X.  m.  mar,  champana  (embarca- 
çiozinba  índia). 

GiÁHPART,  t.  m,  (rfaanpár)  direito  de  certas 
ptvèas  de  trigo  (pon^fan-o  ao  senhor  os  feuda- 
larios)  jogada. 

Ghampartel  ,  LB ,  A/y.  sajeito ,  a  ao  cham- 
part, 

CiAMPARTn,  V.  c.  —  ié.  e ,  part,  (cban- 
ptrté) cobrar,  leranju',  lerar  jogadas. 

Champabteressb,  s.  f.  eira,  granja  (onde 
põem  as  jogadas). 

Champartbur,  X.  m.  cobrador ,  recebedor  (do 
tributo  das  jogadas)  —  rendeiro  (das  mesmas). 

CiAHPÉ,  adj*  m.  de  bras,  campo ,  ftindo  (do 
escudo). 

** Chaupraux , /.  m.  pi.  campinas,  campos, 
prados. 

Chahper,  V,  a.— pé.  e,  part,  de  sal.  (champé) 
lançar  lenba  (sobre  a  grelha). 

CmkmpÈTtLE ,  a4j.  2  gen.  (cbanpétrc)  cam- 
pezino,  roral  —  agreste,  grosseiro,  rostfco,  a  — 
aldeão,  camponcz,  camponio,  a— (x./ii.)sitio,  cie. 
campestre. 

t  CiAMPEUR ,  s.  m.  de  saL  o  que  pOe  lenha 
sobre  a  grelha ,  e  mantém  o  fogo. 

t  Chamitrain  ,  r.  Chanfrein. 

Chahpi  ,  s.  m.  (chaopf)  papel  (de  guarnecer 
caixilhos). 

Champignon,  s.  m.  bot.  (chanpinbôn)  cogu- 
melo (planta)  —  Terroga  —  morráo  (da  torcida) 

—  id'arch.)  copa  inversa  (orna  as  fontes). 
(Venir  comme  un  champignon  ,  crescer  moi 

breve  {Jig,  fam,). 

Champignonniérb  ,  s.  f.  (cbanpinboniére)  ca- 
mada d'esterco  (para  criar  cogumelos). 

Champion  ,  s.  m,  (chinpiôn)  campeador ,  cam- 
peão —valentão,  valente  —  espadachim  —  ferra- 
braz ,  rodamente  —  fanfarrão ,  patarata  —  luc- 
tador  —  {Jlg.)  defensor. 

t  Champions  ,  s.  f.  des.  molher  corajosa  — 
*  molher  algom  tanto  libertina. 

fCHAMPLSR,  V.  a.—plé.  e,  part.  naut. 
(chanplé)  abaixar  os  lados  da  barraca  d*uma 
galera. 

Champ-lbtbr,  V,  a,  —  vê.  e,  part,  d'esmalt, 
fazer  um  entalho  na  placa  a  esmaltar  —  [de 
grau.)  destacar  co*  o  burilas  figuras— (tf 'o£/nV.) 
abaixar. 

Champlure,  s.  f.  granizo  (quefana  vinhas ,  ar- 
vores ,  etc.)  —  buraco  em  tina ,  etc.  (para  es- 
coar a  lixívia). 

t  Champonibr  00  Ghaponier  ,  s.  m,  cavallo 
(tem  ranilhas  longas,  agudas  e  mui  cheias). 

Chance,  s.  f.  (chance)  sorte ,  jogo  (de  dados) 

—  encontro  -  probabilidade  —  relance  —  dita , 
fortuna ,  ventura  —  acçík) ,  empresa ,  sorte  fc- 
Kz  —  tjíg.  fam,)  desgraça ,  infortúnio. 

(Livrer  chance  à  quelqu'un,  desafiar,  pro- 
vocar alguém  (para  disputa). 

fCiAMn.,  s.  m.  d'arch,  ambito-gradado 
(doooro  " 


CHA 

t^CHANGKLADK,  /.  f,  oongrcgação. 

fCHANCELAGUE,  s.  f,  bot.  chauoelaga  (planta 
do  Chili). 

Chancblakt,  b,  €ulj.  (chancelán  •  te)  camba- 
leante, titubante,  vacillante— (/f^.)  claodicante 
duvidoso,  hesitante,  incerto,  indeterminado, 
irresolnto,  a  —  fluctuante. 

Chakcelbment,  /.  m,  (chancelemân)  bamba- 
leação.  cambeta,  titubeaçáo ,  vacillação. 

Chanceler,  v,  n.  (chancelei  carobetear,  tidi- 
bar,  titubear  —  ifig.)  duvidar,  fluctuar,  he- 
sitar. 

Chanceuer,  érb,  (cbancclié,  ére)  chancelier 

—  cancellarío  —  secretario  (do  consul)  —  (A) 
mulher  do  chancelier  —  caixinha  de  pau  for- 
rada de  pelles  (onde  mettem  os  pés,  no  bin- 
veroo). 

fCHANCELLRMENT,  y.  ChANCELEMENT. 

Chancellerie,  s.  f.  (chanciUrí)  chanccllaria 

—  dignidade ,  of fido  de  chancelier  —  ofãciac.5, 
que  trat>albam  na  chancellaina. 

CHANCEnx ,  n,  adj.  fani.,  (cbancéu ,  zc}  afoi* 
tunado,  ditoso,  Feliz—  desafortunado,  di'sdi 
toso ,  a  —  arriscado ,  a. 

fCuANCi,  s.   m.  de  jard.  estrumc-bran 
queado  (onde  se  formam  as  fibras  dos  cogunie 
los)  —  [de  sal.)  carvão  apagado  —  {adj-)  abo- 
lorecido,  bolorento. 

t  CBA^CIQUE ,  s.  f.  idioma  da  Frisia  orientai. 

Chancir  ,  V.  n.  —  ci.  e,  part.  [Se  )  v.  r.  abo 
lorecer ,  mofar-sc  —  {rust.)  perder  a  fornia ,  a 
substancia  (esterco). 

Crakcissdre  ,  s.  f.  (cbandçiirG)  bolor ,  mofo 

—  Hlamcntus  (produzidos  pela  podridão). 
Chancre  ,  s.  m.  (cbánkrc)  cancro  —  cavallo , 

chaga  vgallica)  chancre  —  corrosão  ^dos  dentes) 

—  doença  (nas  arvores). 

Chancreux  ,  SE ,  ndj.  (diankréu ,  ze)  canc&- 
rado,  canceroso,  cancroso,  cfaâncroso,  cba- 
guenlo ,  uloeroso ,  a. 

Chandeleur,  x. /l  candelária ,  festa-das-can- 
deias  ,  ou  da  Purificaçâo-de-N.-Senbora. 

Chandelier  ,  x.  m.  (chandelié)  o  que  fïiz ,  e 
vende  vélas-de-sebo  —  castiçal  —  lustre  —  bra^ 
(onde  mettem  o  pbarol)  —  repuxo  (elevado)  — 
\mar.)  espeque. 

Chandelle  ,  x.  /*.  (cbandéle)  tccha ,  vâa  — 
candeia. 

(La  chandelle  brûle ,  passa-sc  o  tempo  :  brû- 
ler la  chandelle  par  les  deux  bouts ,  toer  ao 
mesmo  tempo  gastos  despropositados  {prov.), 

t  Chaníb  ,  X.  f.  calha  (leva  agua  sobre  as  io- 
das do  mofnho-de-papei).     * 

t  CHANELEms ,  X.  f.  dc  papel,  calhaiinlHi 
(d*uma  pia  a  outra). 

t  *  Chanbttes  ,  X.  f.  pi,  galhetas. 

Chanfrein  ,  x.  m.  (cbanfrén)  penoiclio ,  ftftli 
(de  cavallo)  —  testeira  (do  mesmo)  —  {de  carp,) 
chan^t)  —  (,d*arch.)  ioclinaçio  superior  da  cor- 
nija, ou  imposta  —{de  reloj.)  peça-inierior 
(do  relojio). 

Chanfreindrb  ,  f^.  Chanfrbuibl 

Chantreinbr  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  de  ettrj^ 
(cbanfrcnO)  chanfrar,  fàier  um 


CHA 

4  — critim,  t--perlgoto,É  — (UrBcM- 
tavliDio,  mfcrlo,  proùiïiiiatioo,  a. 
ICujVfÀifT.  1,  adj.  (diatoaiàii,  te)  idlitll- 


GHA 


Ml 


Ciàivm,  V.  A.  (chaloaié)  dnmoMjir,  rdu- 
nr.nolUlar, 
Cur^AiD,  f.  m.  gato-pardo .  en  monln. 
Ciiiiá.  B,  adJ,  e  s,  m, capado,  cUtndû, 


CUm,  p.  a,^tré,  e,  part,  (âuitré) ca- 
par, cirtrar  —  {fig.  fam,)  lupprinir,  tirar  — 
ooiv,  aearçar  (oolmetai)  —  {4e  Jard.)  cortar 
^Rhmoi  loperflooa). 

(OhLrrvrm  livre ,  eipurgar,  etc.  om Itfro. 

ûUiuiiB .  s.  ou  capador. 

t  &àTS ,  t,  m.  pi,  norei  d'ardeira 

Ciim,  s.  f,  (Gbite)  gata  — (luui/.)  natio- 
■bo  {de  carga)  —  arpeo ,  fateiia. 

t  GiirmBiT ,  adv.  (cbateman)  a  modo  dot 


GiiniMm ,  t,  /.  fcmu  (cbatemf  te)  bypoerita, 


HwtXkehattepdf,  fiuer«  gita-morta; 
Àct»  doçura  {prov.), 
CiiTiiB,  V.  lu  (ciiaté)  parir  gattntioa  (a  gata). 

:  dilTOfl  ,  ^.  dATOM. 

Ciica,  t,  m.  ardor,  cahna,  calor,  quentura. 

B  fanait  chaud  ea  cette  oocatloa ,  corria 
WifDB'aqiiella  ooMiio. 

CiAca,  adv,  qnenie,  quentemente. 

(T<Ht  chaud  i  immediatainente ,  logo  :  k  la 
diau4ê,  ardentemente,  no  primeiro  trani- 


CiAOBi  I,  adJ.  (cbô,  de)  ardente  ^  calldo , 
oÈmm,  caloroao,  quente  —  {fig.)  colérico , 
iiKifd  — ÍDgoao,impetiioio,a  — fireaco,  mo- 
étno,  Dovo ,  recente  —  agaialhado ,  a  —  fier- 
KN»,  promplo ,  a  (cm  terrir). 
{l^nnr  k  chaudes  larmet,  cborar  amarga- 
:  an  plot  chaud  de  la  mêlée,  no  forte  do 
:  avoir  la  main  chaude,  ter  feliz  no 


Ciàcic,  s.  f.  fbgoTiolento  {no  forno-de-Tidro). 
(kiCMJOi,  «.  m.  (cbaud6}  caldo  (dâ-w  a  noi- 


,  adç,  (cbandeman)  caHda,  ca- 
,  quealemente— </|^.)  ardente ,  ferroroM, 
,  fiTameole  —  immediafa ,  prompiSH 


1.  /.  med%  eaqncntamrnlo ,  gio> 


OMotnr ,  1.  m.  Arma  (doi  bate-fblbaa>. 
fCiiiMBiB,  f.  A  eanrançart  indio  (para 


t  Giuns-KJAifii ,  '«  f'de  estuf,  granule- 


,  V.  n.  4fe  M^.  andar  Mfda ,  aluada 

anirliik-qça). 

fiMMlK,  a. /.  (ebodiére)  caUMn,  caldei- 
ili,  Hmlta  — >  rede  (de  peiear). 

(hiR  chaudière,  tuer  feitim. 

ûuoHiiB  ,*.f.de  tinci.  quantidade  de  lede 
HfeagrdeMno). 


fOÊàXJUÊit.t.  m.  lirro  de 860  Iblhai  de te- 
lino,  etc.  (para  l»ater  omt>). 

t  GBAOMBTni ,   K  CAIONlBm. 

Cbaddbon  ,  s,  m.  (diodrAn) caldeira,  dldeirlo 

—  tlna  (de  tripeiro)— joelbeira-alta  (de  sapateiro) 

—  {naut.)  peça  de  cobre ,  etc.  buracada  (impede 
entrem  imnrandltíat  na  bomba}. 

CiAUMiONNÉB ,  s,  f.  (cbodrotté)  caldeirada. 

Cbaudronnerib  ,  $,  À  (cbodronerf)  obra ,  oF- 
fiana  (de  caldeireiro). 

Chaudroknikb  ,  tms,  s.  (cbodronlé,  ére) 
caldeireiro ,  a. 

t  Cbauf,  Choot,  Cbãortb,  s,  nutf.  seda 
(de  Pérsia). 

Chauffage  ,  *.  m.  (cbof^je)  provisão  de  lenba 
(para  o  binvemo)  —  o  que  aquece  —  direito  (de 
cortar  lenba). 

Chauffe  ,  x.  f,  (chôfe)  fbgio ,  foroalba  (de 
fundidor). 

Chauffb<behisb,  s.  m.  tamborde-vime,  etc. 
(aquenta ,  ou  secca  roupa). 

Chauffe  ciRB ,  /.  m  offidal  da  cbanoellaria 
(aquenta  lacre  para  sellos). 

t  Cbauffb-lingb  ,  K,  CHAUFF»<:nnfiSE. 

Chaufpb  LIT,  t,  m.  ezcalfiMlor  (aquece  a  cama). 

Chauffe-pancb  ,  t,  m.  popul.  cbaminé-baiTa. 

CHAum-pin> ,  F',  GHAUFFERErre. 

Chauffe*  ,  v.  a.  —  fé.  e,  part,  (cbofê)  aque- 
cer, aquentar,  pôr  ao  lume  —  escaldar-*  imilit.) 
canbooear  Tiramente  —  (v.  n.)  receber  calor. 

{Se—  )  V.  r.  aquentar-se. 

Chaufferette,  s.  f.  (chofn^te) esquentador 
(para  os  pés)  —  braseiro ,  reobó. 

Chaufferie,  x.  f.  CcLoferíJ  forja  (onde  redu- 
zem ferroem  barras)  —  abobada  (de  foriio). 

Chauffeur  ,  /.  m.  (cbof^ur)  o  que  puxa  os 
foUes  (d*uma  forja)  —  ladrão  (queima  os  pés  ao 
sujecto  que  Ibe  caí  nas  máos,  para  obrigal-o  a  de* 
darar  onde  tem  dlnbeiro). 

Chauffoir  ,  s.  m.  (cbofoár)  fbgilo  (em  que  se 
aqueoUm  religiosos  ,  etc.)  —  dicto  (para  seocar 
roupa ,  etc.)  —  panno-quente. 

Chauffurb,  *.  f.  de  forj,  (defeito  no  ftrro  etc. 
por  demasiado  calor  (quando  se  desfaz  em  esca- 
mas;. 

Chaufour  .  *.  m.  (cboftir)  forno  (da  cal)  — 
*  armazéns  (da  mesma). 

Chaufournur  ,  s.  m.  (cbofúrnié)  caleiro  (o 
que  faz  cal). 

CHAULA6B,  e.  m.  preparaçfio  das  sementes 
(com  cal). 

ÛUULER ,  v.a^-^lé.  e,  part,  (chaulé)  dar 
agua,  e  cal  ao  trigo  (antes  de  semeal-o). 

Chauuer  ,  /.  m.  dono,  senliorio  (d*um  fiomo- 
étal}. 
Cbauliodb  ,  /.  m.  d'hist.  nat.  insecto—pei». 
GHAULioDoim ,  adj.  2  gen.  cti^M  dentes  Ibe 
taiem  da  bocca  (elepbante ,  etc.; 

CHAUHA6B  ,  $.  m.  agr.  (cbomáje)  oolmagen 
(icçio ,  tempo  da  cortar  colmo). 

Chaume  ,  s.  m.  (cbôme)  colmo ,  palbegal ,  rei- 
tolbo — oampo  (por  oeifte). 
Chaumeb  ,  V.  a.  —  mê.  e,  pari*  (cboiíié)  es 

colmar,  rettoBur» 


tM 


CHA 


m.  bot   canaroo 


fClÀlfTlB-DBI-lNDCS,    S, 

das-lndias. 

Cbanvribr  ,  s.  m.  (chanTTlê)  tedador ,  e  Ten- 
dedor  (de  linho  canamo). 

Cbaohancie  ,  s.  f.  d'anttg,  chaomancia  (adi- 
Tinhaçâo  per  meio  do  ar). 

t  Chamaoncien  ,  NB ,  «,  cfaaoiiMiiido,  1  (o,  a 
que  exerce  a  cbaomanda). 

Chaos  ,  /.  m.  (kaô)  chaoa,  oonfasSo  —  abytino, 
golpbo  —  treTas  —  [fig.)  meftcla  (de  maitas  cou- 
•ai)  —  diTindade  fucntilica 

(Éclairer  le  chaos  ^  illiwtrar  o  chaos. 

Chaouri  ,  f^.  Sam. 

ûiAi*i ,  *.  /".  (ch.ipe)  pluvial  —  capa-d*a«per- 
get  >  de  cAro  —  capa  magna  —  tampa  (d*alam- 
bique,  pralo,  etc.)  —  cUâpa,  charneira  (de  fi- 
▼ela)  —  pala  (das  luvas)  —  fundo  (de  fornalha- 
0a-moeda)  —  molde  (de  fundidor)  —  filete  —ou- 
rela ~  barril  de  pólvora  (com  fundo  dobre)  — 
camada  d*arganiassa  (sobre  abobada). 

(Chercher  chape -choit,  procurar  aprovcl- 
tar-se  da  negligencia  ,  ou  desgraças  alheias 
{prot^X 

CMkPÊ.,adj\  m,  de  bras,  aberto  em  chapa 
(escudo). 

Chapead  ,  s.  m.  (chapA)  chapeo ,  sombreiro  — 
{fam,)  homem— ramilhete  (em  ctfbeça  de  noiva) 

—  dignidade  cardinalícia  —  {chxfn.  )  capi- 
tel de  Umbique)  —  {bot,)  umbraculo  (do 
cogumelo). 

{Chapeau  de  cardinal,  capello  de  cardeal. 

Chakblain  ,  s.  m.  (cbapelén)  capciião. 

Chapei^r,  V.  a.  —  lé.  e,part,  ^chapeie)  tirar 
a  côdea  do  pâo  (escodear). 

CiiAHELBT,  s.  m.  (chapeie)  contas,  coroa, 
rosário  —  pústulas- venéreas  (.na  testa)  —  enfiada 

—  cerio  papel  —{d'arch.)  astragaio  —  machina* 
hydraulica. 

(Défiler  son  chapelet,  contar,  repetir  per 
miúdo  toda  a  historia ,  ou  o  que  se  sabe  sobre  a 
matéria. 

Chapelier,  x.  m.  (chapelle}  chapeletro,  som- 
breireiro. 

Chapeliers,  s,  f,  (chapeliére)  chapeleirt ,  mu- 
lher do  chapeleiro.  I 

t  Chapblukk  ,  s,  f.  d'antig,  armadora  (da  ca-  f 
beça). 

Chapelle,  s,  f,  (chapeie)  capella  —  oratorio  — 
ermida  —  capellania  —  capitulo,  corporaçáo 
(de  cónegos)  —  alfaias,  prata  ^da  capella)  ~  altar 
(na  igreja)  —  eça ,  tumulo  —  interior ,  e  exte- 
rior (do  forno)  —  {naut,)  capa  (da  agulha-de- 
marear)— caixa  (dos  paraoientos-sagrados ,  etc.) 

—  espécie  d^alambique. 

(Tenir  chapelle  ,  assistir  a  Officios-Dirlnoc. 

Crapbllenib  ,  s»  f,  (chapelení)  capella,  capel- 
lania (beneficio  de  capellno). 

t  Chapbllerir,  s.  f,  chapelcria. 

Chapelure  ,  s.  f,  codcas  de  páo  ralladas ,  ei- 
oodcaUura. 

Chapcbon,  X.  m,  (chaperon)  capello  (dedoc- 
lor^  —  capuz  ^  capilote  (da  mulher)  —  pluvial 

—  caparão,  capirote  (do  falcão)  —  espigão  (de 
maralha)  — folu  do  nmro  (cm  fúrma  de  feclaj) 


CHA 

—  felba  (aoDmptDlii  meaiiui  ioNaira)  —  murca 

(de  religioao) — bolsa  (das  pistolas)  —  parlt  mpn- 
rior  (•.'luna  prenta-^festampat). 

GHAPBROfmK.  I ,  tídj.  de  bras,  eaparoido,  a 
(coberto ,  a  com  caparão) 

Chaperonner  ,  v.  a.  ~  né,  e,  part»  (diHpa- 
roné)  cobrir  a  cabeça  do  faicáo  oom  caparia 

Chaperonner  une  muraille ,  cobrir ,  rematir 
o  espigão ,  ou  esquina  d*uma  parede. 

Chapeuonnier,  #.  m.  (chaperonié)  Ciilcio ,  etc. 
caparoeiro. 

t  Grapers,  s,  m.  pt.  retat.  correios  persioi. 

t  Chapetonadb  ou  CHAPETONifAiiB,  s.  f,  med, 
Tomilo-deltrante,  etc.  (ataca  os  Europeus  em  cli- 
mas quentes). 

Chapier  ,  s.  m.  (chapié)  paramentado  (de  capa- 
d'asperges)  —  armário  na  sacristia  (  para  ca« 
pas,  etc.) 

f  CHArtN ,  s,  m.  (chapéu)  chapin  realçado). 

t  Chapiteau,  s,  m,  (chapltô)  tampa  d^aïambl- 
que ,  etc.)  —  {d'arch.)  capitel  (de  oolumna)  — 
papel-forte  (em  cima  de  tocha)  ^  coberta  (na 
tope  do  moinho  —  {bot,)  parte  da  flor  (simiUia  o 
capitel). 

Chapitre,  s.  m.  (chap(tre)  cabido—  capitula 

—  passagem ,  tracto  (da  Escriptura)  —  capitula 
(do  Officio-Divino)  —  assumpto,  matéria  —  re- 
prebensão. 

(Avoir  foíx  eu  chapitre,  ter  aoctoridade, 
ser  deputado. 

CHAPrrRER ,  V,  a,  —  tré.  e,  part,  (chapitré) 
capitular ,  reprebeoder  alguém  (cm  pleno  capi- 
tulo) —  {fig,  fam.)  —  admoestar  —  censurar  — 
castigar ,  corr^ir. 

Chapon  ,  s.  m.  (chapon;  capão  —  bocado ,  cô- 
dea de  pão  fervida  na  panella ,  ou  untada  d*aIbo 

—  fara-nova  (cortada  da  videira)  —  pelle  de  bode 
(sem  falha). 

Chaponneau,  s,m,  (cliaponô)  capâozinbo. 

Chaponker  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (chapooé) 
capar ,  castrar  (frango ,  ou  gallo)  —  cortar  as 
cabeças  dos  couros. 

Chaponniârjs,  #.  /.  caisarola  (oode  guisam 
captes). 

t  CHAPom,  v.  o.  —  té,  tf,  part,  (cbapoté; 
aplainar. 

t  Chapr  ,  ê,  f,  pmbo  (do  moMe). 

t  *  Chapou,  #.  m.  carpinteiro. 

t  Chaput  ,  s,  m,  cepo  (onde  cortam  ardósias). 

OÊkVJK  t pron,  2  gen,  (cfaáke)  cada  —  cada, 
om,  a. 

Char,  s,  m,  (char)  berlinda , carro ,  carroça, 
carruagem  (magnifica)  -  *  cadeira  —  corpo  (do 
molnbo-de-papel)  —  medida  (de  Tinliò). 

(  Atteler  le  char  ,  Jungir  ao  carro  :  fracasser 
íechar,  espedaçar  o  coche  :  ehar  A  baooi, 
churriâo. 

t  Chara  ,  i,  f.  astr»  cooilellaçio  (na  cauda  di 
ursa-maior). 

t  Char  AH,  s,  m,  ponche  (arábigo). 

f  Characias  ,  s,  m,  bot,  euphorbio-Ugnoeo. 

Charade  ,  s.  f,  charada  (eoigma  «n  iFcno). 

t  CHARADisn,  f.  S  gên,  cbaradMiCo,  a^oe 
Cu  charadaf)L 


CHA 
fûMUMOUi  «  ê.  m.  d'kUt  nat.  f  «runboli 

t  CãUíkQ ,  f .  m.  tribalo  pago  ãOê  Torooc  ípe- 
kM  Cbriitãos ,  e  Judeus). 
CujuiiçoH,^  m.  gorgulho  (insecto  que  roc 

ùuBBMfX.  m,  (charbon)  carrão-  brasa  — 
artnoculo  —  tumor  (nos  animaes}  ~  [med.  c 

etr.)  anthrax  —  nodoazioba-preta  (nos  olhos  do 

enallo. 

(KrAler  comme  uu  cliarbon  ,  ter  fbbre  ardeii 

tiaiBa  v/^^.). 

GiABBfKiDB-PiBRU,  S»  m.  caFTao-de-pcdra. 

dAMDN-Ms-TSRiiK ,  S.  m.  cai'vâodc- terra.     ^ 

CiAAWNNÈ.  E,  akj.  encar\oado,  a  —  con- 

úK),  ele  vdcseoba)  —  dcuecp-ido ,  enferrujado, 

frrrujento  ,  a. 

ûuuim(n££,  /.  f.  carbonada  (carne  assada 
C3«  Ijrjs;i,V'. 

CiÀKBONNKB,  V,  a.— lié.  6,  part,  (cbarboné^ 
luar — encarvoar ,  encarToeirar ,  matcarrar  , 
H^ar  Ccom  larváo)  —  debaxar ,  delinear ,  dese- 
Bbar ,  truçar  vcom  cart Ao)  —  \jifí.)  deoenrir,  es- 
offeoer,  inancbar  (a  repulacáo  d*alguem). 

{Ckarbonner uvíà  muraille,  escrever , gara- 
(ojarcio  uma  parede  (com  carvão). 

Charbonneux,  sx,  adj.  med,  (charbonôu, 
tt)carbuoculo60,  a. 

CEàEBOMMER,  ÊfiB ,  /.  v<-barboni6,  ére)  sar- 
rûeiro ,  a  ~  logar  onde  fazem,  ou  guardam  car- 
tão— {de  caÇt)  harro-^enuelho  (em  que  os  vea- 
dos esÀiegam'  a  armaçáo). 

t  GB.unotJGLMii ,  /.  in,  iuflammaçáo-uJcerosa 
(oot  aotutaes). 

ÙUAB0L1LLER,  V.  a  —  lé,  €,  part,  (charbu- 
Ibé;  enferrujar,  meiar  lO  trigo). 

CivK&iCLE,  *.  /*.  (charb£<kle)  alforra, ferru- 
gem ,  mangra  (no  trigo). 

Ciabcakâs  ,  X.  f.  estofo  de  seda  e  algodão  (das 
iQdias). 

Ciujiccm ,  V.  a.— té,  e,  part.  (chark//ié)  es- 
patifar, sarrafaçar,  trinchar  mal  (a  carne)- (c/r.) 
fazer  uma  operaçèo  muito  mal. 

Chabccteiue  ,  X.  /*.  (cbark/iterí)  couunercio , 
«ncio  de  toiídobeiro. 

CiARCCTiER,  ÈRE,  1.  (charkutié , ére)  satehi- 
dHiro  (veodBdor ,  a  de  carne>de^porco ,  chon- 
nçu ,  prewntot ,  el^.)  (oiiciubciro ,  a. 

ûiAKDOKr,  s.m.  bot.  (chardon)  cardo  (planta:— 
gandio-fierreo  (oo  alto  dos  balaustres)  —  pontas 
ét  ferro  unidas  (defendem  uma  grade ,  etc  )  — 
carda. 

{.Chardon  à  honoetier  ou  à  foulon,  cardo-pen- 
teatkir  :  chardon  étoile  ou  chausse  trapc ,  cal- 
cMfipa  :  chardon  bénit ,  cardo-sancto  : 

chiirdon  de  Notre-Dame ,  cliardon  de  Marie , 
ctfdo-Mleiro,  ou  mariana 

t  ûuaDOhBRiiTB,  S.  /.  de  cuz.  mòIho. 

QuKDONKBB,  v,a,^né  e,part.  (chardoné) 
evdar  (paonos). 

QuaMKiiEHBr  »  X.  m.  (chardoncré)  piotasjlgo 
(marinho). 

CkABDONiivr ,  «.  m.  grande  ferrolho  de  ma- 
dora  (oas  portM). 


GtoA 


IM 


ClAMONIŒTR  Oa  CABDORNtTTI! ,    $.   f.  alca- 

cbofk^-brava  (coalha  o  leite)  —  cardo  (dVetpa- 
nha.oudeToun}. 

Cbardon'niérb  ,  /.  f.  drdil  (titio  cbeio  de 
cardos). 

t  CnAiurmr ,  t.  m.  espede  de  carrett  (lem 
xalmas). 

Charge  ,  /.  f.  (cháije)  caiT^ ,  peso  —  {fig,) 
cargo,  dignidade,  emprego,  ofRdo ^  commis- 
sào ,  incumbência  —  encargo ,  onut  ~  reapon« 
aabilidade»  dever,  obrigação  —  gravame— im- 
posição ,  Imposto ,  tributo  —  gastos  -  cuidado-^ 
conta  —  ordem  —  pensão  —  renda  —  acommettl- 
mento  ,  arrancada  ,  arrcmettida  ,  choque  — 
briga  ,  combate  —  escaramuça  -^  aocusaçáo  -* 
informação— caricatura  ,  carranca— fhscinaçio 
feitiço,  incauto,  sortilégio— estipulação— (c/'a/f».} 
cataplasma  (nos  cavallos)  —  {de  jard.)  olho  (da 
flor)— (p/.)  indícios ,  provas  (contra  o  accusado)L 

(Venir  â  la  charge,  \vr  ao  combate  :  revenir 
opiniâtrement  ã  la  charge,  tornar  obstinadi- 
menle  ao  começado  :  sonner  la  charge,  locar  a 
investir  :  cesser  d'être  à  charge,  deixar  de  ser 
pesado  :  faire  sa  charge,  fazer  sua  dillgenda  : 
entrer  en  charge,  entrar  nos  cargos  :  courir 
une  charge,  pretender  um  emprego  :  retourner 
à  la  charge,  repetir  o  mesmo  :  ã  la  charge  de, 
ou  que,  com  tanto  que,  obrigando-se  a  :  donner 
charge  à  qucIqu^un  de  quelque  cliose ,  encar- 
regar nigucm  d'alguma  cousa  :  élevcr^dans  les 
cluir^;  adiaiilar  nos  empregos  :  parvenir  aux 
charges,  subir  a  cniprc(^s. 

Chargeant.  E,  adj.  des.  (charjftn,  te)  pe- 
sado ,  a  —  grande  —  inoontmodo ,  a  —  fatigante 

—  ifig')  enfadonho .  importuno ,  molesto ,  a  — 
ind'gesio,  a. 

Chargé,  e  ,  adj.  carregado,  onusto,  a  —  exag- 
gerado,  ..—inchado,  a—  /?^.  escuro,  nublado,  a. 

Chargement,  s.  m.  de  mar.  (cbargcmân) 
carga,  carregação  (em  navio ,  etc.' 

(I\>Iice  de  chargement ,  conhcdaieiito  da 
carga. 

Chargeoir  ,  s.  m.  (charjoãr)  assento  de  très 
pés  (para  nielle  pôr  a  so^a,  ou  cesto,  etc.  de  car- 
regar) —  (  d'art  t  th.  )  soquete  (de  carregar  aa 
peças). 

Charger,  v.  a.  —  gé.  e,  part,  (charj^) car- 
regar, onerar— encarregar— gravar,  pesar— li^ 
commodar  —  impor ,  ordenar  ~  acommetler , 
atacar  (inimigos)  —  depor  (contra  alguém)  — 
injuriar,  ultrajar— dar  pancadas— comer  moNo 

—  ifig)  cxaggcrar  —  {naut.)  empurrar  o  vento 
para  a  costa  (o  navio). 

{Se—)  V.  r.  cnrarrcgar-80 ,  incamblr-se, 
obrígar-sc  (a  fazer  alguma  cousa)  —  respoodar 
por... 

Chargeur,  s.  m.  (charjénr)  carregador--. 
{naut.)  o  que  carrega  as  peças  —  carregadeira 
(corda)  —  negociante  (a  quem  pertence  a  carga 
do  navio). 

Charceurb  ,  s.  f.  de  bnu,  (cbarjdre)  peças 
(ca/regam  sobre  outras). 

Ceariacb  ,  s.  m.  carrragcm   carreto,  porte 

—  saJario  (ao  carreteiro ,  etcJ 


906 


GHE 

1,  V,  a,  —  càé,  e,  part,  (tihercbé) 

basear,  esquadrinbar ,  indagar,  ioTettigar,  pro- 
curar. 

(C^rvAffrsa  Tie,  ion  pain ,  mendigar  :  cher- 
cher midi  à  quatorze  heures ,  buscar  difflcukia- 
des  onde  as  náo  ba. 

Chbrciedb,  SB,  s.  (cbercbétu*,  ze)  boscador, 
indagador,  investigador,  pesqnizador,  ii^dasir,) 
lunetazinba  (adaptada  ao  telescópio  j  etc.) 

{Chercheur  óit  francbes  lippées ,  papa-janta- 
res ,  parasito  :  chercheur  de  barbet ,  engana- 
dor, trapaceiro,  yelbaco. 

t  DiEBCONÉE,  s,  f.  estofo  das  índias  (de  seda  e 
algodáo). 

Ghèrb  ,  /.  f.  (chère)  carnes ,  comida ,  manja- 
res —  banquete ,  regalo  —  {fig,)  acolhimento , 
agasalho ,  bom-traciamcnto. 

(Faire  bonne  cíiére ,  comer  bem ,  encher  a 
barriga ,  passar  vida  alegre ,  Tiver  bem ,  deli- 
cada ,  lautamente. 

Chèrement  ,  adv.  (chereman)  caro  —  afn^c- 
tuosa,  amabil,  apaixonada ,  carinhosa ,  terna- 
mente. 

*  Chérer  ,  V.  a.  (chcré)  tractar  com  bondade 

—  acariciar  —  (v.  n.)  alegrar-se ,  rcgozijar-se. 
fCBÉRic,  t»  m.  d'hist.  rtat,  tutincgra  da 

Ilha-de-França  (ave). 

Chérif,  *.  m.  (chcríf)  xerife  (descendente 
de  Mahomet ,  etc.)  —  mocda-de-ouro  (turca). 

Ch^ir,  V.  a.  —  ri.  e,part.  (cberír)  afféiçoar, 
amar  (oom  ternura)  prezar,  qucrer-bem  —  favo- 
recer. 

CHERissABi.fi ,  adj.  2  gen.  (cheríçAblc)  amado, 
diguo-de-amor ,  querido,  a. 

t  Cherijaie  ,  s.  f.  bot.  charleria  (planta). 

CherleskbrouCbehlesquier,  s.  m.  tenente- 
general  turco. 

t  Cbersi^s  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  Insecto. 

t  Chernífe,  s.m.  mármore  (similhao  marfim}. 

t  Ch£ro6byllb  y  /.  m.  d'hist.  nat.  espécie  de 
ouriço  (animal). 

i  Chbmivemolu  ,  s.  f,  estofo  indio. 

t  CuBiONte,  /.  f.  geogr.  Chernoneso  (qnasi- 
ilha). 

t  Chbstmi,  s.  m,  d'hist.  nat.  serpe-am- 
phibia. 

Chebté  ,  s.  f  (cherté)  carestia ,  preço-sobido 

—  falta ,  pennria  —  fome  —  ooncurrencia ,  con- 
curso. 

CaflRVBnf ,  s.  m.  (cberubén)  chcrubim  fespl- 
rHo-celeite )  '»  {d'arche)  cabeça-dc-mcnino 
(com  azas). 

CtaÉsuBiQCB ,  a.  /.  e  adj,  (cberiditke)  cberu- 
béca. 

(Hjrmne  chénibique  ,  hymno  grego  (cm 
honra  dos  chérubins). 

Chkrvis  ou  otrou,  a.  m.  bot.  aloorovia ,  cbe- 
rivia  (planta). 
'  t  Chesméi,  g  /.  medida  (oom  cadeia). 

CHÉTnr,  m  y  adj.  (chetlf,  ive)  mesquinho, 
pÉBo*  a—  atenuado,  definhado,  descarnado, 
magro ,  a  —  doente  —  fraco ,  a  —  desprezível 
•^^  — BMO,  á ^ miíeraível ,  mísero,  pobre 

—  mal-feito,  a. 


CHË 

,  ^AToir  chétive  mine ,  ter  má  c6r  de  rosU 
ou  doentia. 

CHÉTirvoísoN ,  i.  f.  captiveiro  —  mssquiubea 
miséria. 

CBirnrKMBirr,  adv.  (chetiveman)  oiesqninlu 
misera ,  miserável ,  pobre ,  vilmente. 

CHénvrrt,  #.  /.  des.  estado,  qualidade,  i 
mesquinho ,  ele. 

t  CHArDCBUJi ,  s.  m.  bot.  arbusto  fansiUe» 

Ghétolier  ,  s.  m.o  que  alqga  gadoe ,  etc.  ( 
partir  os  lucros  de  meias). 

Crétbon,  s.m.  gaveia-de-papeWni,  elo.- 
escaninho. 

Cheyacb,  s.  m.  (cbeváje)  direito,  que  psfi 
vam  os  estrageiroê  (quando  residiam  em  Fraoçi 

—  dicto,  que  algumas  províncias  pagavam  a  il 
rei  de  França, 

Cheyai.  ,  s.  m.  (cbevál)  cavallo,  coroe! ,  giiM 

—  faca ,  bacanea  —  rocim ,  sendeiro  —  palafroB 

—  i/tg.  fam.)  homem  estúpido ,  grosseiro,  bra 
tal ,  laborioso ,  robusto  —  assento  (d'ardoiieinf 

—  ipl.)  cavallein» ,  soldadoa-de-cavallo. 
{Cheval  de  fHse ,  cavaninho-<1e-fnu  (imfni 

mento  de  guerra^  :  fièvre  de  chevai ,  Min-m- 
lenta  :  crever  nn  cheval ,  rebentar  om  csTailo: 
pousser  le  cheval ,  esporear  o  ciivallo  :  pré* 
parer  les  chevaux ,  apparcibar  os  cavalloiî 
battre  le  flanc  *Vs  chevaux ,  frrir  as  looi 
do8  corcéis  :  monter  sur  ses  grands  chevaux , 
fallar  corn  suberba  fig.). 

t  CuKVAL-CRRF ,  S.  NI.  d'hisl.  mit.  (specie  di 
veado  chinez. 

t  ChevaI'DB-bois,  s.  m.  ffgnra  de  pau  (psrs 
voltear)  —  cava'letc  (de  iraiios}. 

t  CHEVAL-ne  B0^  Dieu  ,  s.  m.  d'hist.  mt 
gryllinho  (insocfo). 

Cievalemekt  ,  s.  m.  (cheralemàn)  esoora,  d* 
peque,  pontáo. 

CBbvaleb  ^v.n.ta.[  cherafé  )  osar  dr  ca 
vallete  —  escorar ,  especar,  estelar,  poaliMtf 
{uma  casa ,  muro,  etc.)  —  impertioendar,  in- 
portunar ,  instar  (aignem ,  etc.)  —  idepi€.)tà0 
zer  bracejar  a  tempo  o  cavallo ,  etc. 

t  Chevaleresqcr  ,  adj.  2  gen.  (cbenle- 
réske)  caN-alleiresco,  cavalleiroso,  a. 

Cbevalerie,  s.  f.  (chevalcrf?  cavalYaria  (dl^Bi- 
dade ,  grau ,  ordsm ,  etc.  de  cavaMent»)  -  soi- 
dados-a-caTallo  —  extracção ,  nobreza  (de  no^ 
Cbbv AL£T ,  X.  m.{  cbcvalé  )  cavalMe — sfi- 
uleo,  polé,  pctro  (de  tractos)  —  estaca, 
pontão. 

*  CHEVAi.EREax ,  odj.  alcntado , 
valoroso  —  Illustre. 

t CnEYAL-FONnu ,  s.m.  jogo-de-rap8zes(iHlli 
um  sobre  as  costas  do  outro). 

Cbevaijer  ,  s.  m.  (cheval i'^)  cavaneiro ,  oa  0* 
vafhclro  .'de  ordcm)—  gcntil-himcra  —  {eomk^ 
bomcm  dado  ao  vinho  —  {fig.)  deftnsor,  pt^i^ 
tor—  {d'Iiist.  nal.)  ave-aquatica  —  petxe-thBTI* 
cico. 

;Se  faire  chevalier  de  qtx^ifuB ,  toiÉir  é 
partido  d*a1guem ,  dcfesal-o  :  chevalier  dNk- 
dustrie,  cavalleiro-de-industria,  o  que  vite 
ciosamente. 


CbtauKbb  ,  s.  f.  GiTalleira  (religiosa  da  or- 
im  àt  anct-JagCHla-espada  em  Uespanha ,  e 
NrtoffÉl). 

ÛBTALOS,  adj,  f.  depract.  cayaDar  (bétla} 
U-  f')  oegodo ,  trafico  (de  caTallos). 

CaETius ,  X.  m,  passagem,  Táo  (nas  ribeiras). 

;  CMTu-iLLBnf ,  s.  m.  d  hist.  nat.  cavallo- 

ouHoba. 
*CiiTi!tcE,  /.  A  bens,  fortuna,  hareres, 

pcMci ,  rkfoeza ,  teres. 

t  ÛBTIKKE  OO  ChEVESNI  ,    f^.  MEUMER. 

t  *CafTAi:auBLEa</.  2  gen.  nubil. 
(Ovral  chevauchaòie  j  apto  a  mootal-o  vca- 

T]OÒ\ 

CteYicoiAírrES,  adj.  f.  pt.  bot.  dobradas 
oonlros-agudos ,  e  junctas  umas  a  outi'as  (fo- 
%s  imbricadas). 

^CiEVACCflÊE,  1.  f.  (cbeTÛcb^)  cavalgada  — 
nstidûs  offîctaes  da  inspecção  das-<>stradas. 

t^CuTALCBiJUNT,  X.  171.  cir.  (cbcvocheniân} 
dokK^arâo  vdos  fragmentos  d'um  osso  fractu- 
rado; —  \jifoL)  disposição  Cda-s  foi  bas  ioibri- 
Qdis). 

*  CÍevAicBEs  ,  V.  a.  —  ché,  Cj  part,  (cbe- 
'aacbé)  ciTalgar ,  roonlar-a-caTallo  —{d'impr.) 
mar  fâra  da  linha  (Icttra)  --  pôr  uma  telha  so- 
Ir  outra  —  atravessa: -se,  iruzar-se. 

^CaivACCHCt'K,  s.  m.  mestre  de- posta  —  ca- 
^aUcro  ,0  que  esta  moutado-em-cavallo). 

t  CacTAi;€Bo>is  (à)  adu.  des.  escauchada, 
M  ocarranchadameole. 

:  CacYAU  LEGER ,  4.  m,  soldado  (de  cavallaria- 

t*CiETrçAnxE,  Í.  A  (cbercçálhc}  cavalga- 
àn ,  caTalk) ,  burro  —  cabelladura  —  \éo,  etc. 

(ji\TfiiBiE ,  s.  f.  (cheTecerl)  benefício,  digui- 
à»k  de  claTiculario 

t  terrcME ,  K  Chouette. 

jCirrtuurrTE,  /.  f.  d'hist.  nai,  coruja, 
■ocbo  ;afrícaoo). 

ùiTKiKR  f  i.  nu  i  cbe^edé  )  claviculario 
^^RBrda-cera\ 

Cv\<l££  ,  adj.  f,  de  bras,  corn  o  labello  de 
oQtTt)  esmalte  (caberá;  —  (bot.)  *  de  raizes-calxl- 
^.crinitas. 

CimuL'x ,  SE ,  adj.  (chcreléu,  ze)  caLcI- 
bdo ,  a  (com  bons  cabellos) 

tenu; ,  s,  m.  agr.  {[(hcvclá)  barba,  fîla- 
«ito(dat  raizes  de  plantas)  —  radicula ,  rai- 
vtà. 

teror.  B,  adj.  Jcbevel^i)  cabeTIudo,  coniaJo, 
Otelo,  encabelUdo,  gucdcibudo,  a—  raigo- 
t«,  a  —  barbudo ,  filanuiifoso,  a  (raiz\ 

CKfEUDBE,  f.  /  ^chevelure]  cabelladura ,  ca- 
te (4a  cabêçaj  g^iedelha ,  madeixa  —  coma  — 
iBfir.j  raiot{de  comcla}  —{poet.  folha^jem, 
fc%H(das  arrorea)  —  ijlfot,)  filamcoios  (de 

[Ouvelure  de  Béréaice,  coost«lIaçáo  sei>- 
iBUrional  :  secouer  sa  chevelure  ,  menear 
■Moteflos,  chevelure  des  racines ,  barbalha 

teïBi ,  ».  a.  —  vé,  e,  part,  d'hist.  nat, 
Ai^  fiiv  iqna  |iedli«  (para  tir^r-Uie  parte  da 


GHÈ  207 

'  CHEVET ,  S,  m,  (cshef^  cabaceira  (da  eama)  — 
cabeça ,  travesseiro  —  fùndo-do-coro  (  d'unn 
igreja)— (rf'ar///A.)  cunha  (decanbáo)  —  ipaut. 
forro  (das  abitas). 

t  *  Chevbtainb  ,  t,  TIL  capitão  —  coodéstavel. 

t  Chéveteao  ^s,nu  de  carp,  (cberetò)  peca- 
transTersal  (yoife  sobre  ella  o  quicio  da  arvore- 
do-mu(nbo) 

^Cheví^thb,  cabresto—  {(de  carp,)  madre 
(Tiga)  —{de  serralh,)  barra-ferrea— (c//.)  liga- 
dura. 

t  Cheyetrier  ,  s.  m.  escora  (de  quicio ,  etc.) 

Cheveu  .  s.  m.  (cheveu)  cabello,  coma ,  gre- 
nha ,  guedelha ,  madeixa  —  buço,  pello. 

(Se  jouer  entre  des  cheveux  ,  di^ertir-se  en- 
tre madeixas  :  réparer  le  désordre  de  êe%  che- 
veux ,  compor  o  desalinho  dofi  cabe  lios  :  faire 
dresser  les  cheveux  à  la  tête ,  metter  horror , 
modo  :  cheveux  blancs  ,  cabcJIos  brancos , 
brancas,  cas ,  ruças  :  se  prendre  aux  cheveux^ 
arrepelar-se  :  cheveux  de  Vénus ,  cabellos-de- 
Venus  (planta-capillar). 

Chevillage  ,  j.  m-  naut.  (cheTilbdje)  cavîlha- 
gem  (arte  de  cavilhar  navios). 

Cheville,  s.  /*.  (chev(lhe)  cavilha  —  {fig,  poet.) 
cunba ,  ripio  (do  verso)  —  palavras  iiiuteis  —  ca- 
ravelha  (d'mstrumcnto)  —  (/;/.  de  caç.)  esgalhos 
(das  pontas-do-veadù). 

{Cheville  du  pied ,  apopbysico ,  artelho ,  tor- 
nozelo. 

Chevilií.  e,  (idj.  e  part,  cavilhado,  pregado,  a. 

(Avoir  l'àine  chevillée  dans  le  cor|>s ,  resistir 
grandes  enfermidades ,  uu  fendas  perigosas. 

CiiEviLLEB ,  V.  a.—  lé,  e,  part,  (chcviíhé)  ca- 
vilhar —  {v.  n.  de  tinct.)  lorcer  (a  setta). 

Chevulette,  s.  f.  cavilhazinha  —  {d'encad.) 
cavilhetc ,  latâo  pregado  no  coscdor  onde  pren- 
dem as  cordas  dos  livros  (ao  coser)  -^  {de  ser' 
ralh.)  brocba-ferrea. 

CHEVILI.ON,  s.  m.  (chevilhôn)  pau^orneado  (das 
costas  das  cadeirasnle-palha)  ~  {nau t.)  botaló. 

t  Crevillots,  s.  m.  pt.  naut.  cavilhotas, 
pontas  dos  paus  (das  grades). 

t  CBEVILI.URE,  J. /*.  í/<7  caç,  coroícho  (ramo 
I  das  pontas  doa  veados). 
I  *  Cbevir  ,  V.  n.  for.  compor  ,  concertar ,  de- 
cidir ,  tractar  (a  oouUroversia)  — -  'jfopul.)  con- 
duzir ,  dobrar ,  reduzir ,  vencer  alguém  (a  fazer 
o  que  se  deseja)  —  transigir. 

*Cu£vissANC£,  s.  f.  ajuste ,  conoerlo,  condi- 
ção ,  convenção ,  pacto  (com  alguém). 
!  t  *  Chevuoehent  ,  y.  Cbbvissancc. 
I  Cbâvrs  ,  s.  f.  (chèvre)  cabra  —  macaco  (ma- 
china d'erguer  fardos ,  etc.)  —  {astr.)  constella- 
ção  septentrional  —  meza  (cm  que  fazem  quei- 
jos). 

(Prendre  la  chèvre  j  agastar-se ,  eufadar-se 
(sem  ppoposito)  :  élable  aux  chèvres ,  cabril^ 
curral  das-cabras. 

Chevheau  ,  s.  m.  (cbevrò)  cabrito. 

f  Chévre-bleue  ,  s.  f.  materia-lumiDosa  (da 
aurora-boreal). 

(  Chévn  damante ,  cipecie  (Tanliloiia  («oh 
mal). 


202 


CHA 


CsAM-auLBT  j.  171.  criado,  moço-de-moleiio 
(guia  béttat). 

Chasse -POIGNÉE,  s.  f.  iostrumento  (d*eftpa- 
deiro). 

Chasse-points,  t.  m.  instrumeato  u>ara  expel- 
lir  U8  pregos). 

CUASSEPOUMEAU,  K  Chasse-poignée. 

t  Cbasse-plnaise,  s,  f.  lot.  rainuaculo  de 
Sibéria  (^iiiui  fétido}. 

Chasseu  ,v,a.  —  sé,  e,  part,  (cbac^)  caçar— 
expcUir ,  expulsar,  laaçar-fóra  —despedir— afas- 
tar —  excluii^--afuseatar,  enxotar— fazer  ir  aate 
si  —  empurrar  para  diante  —  {/laut.)  dar  caça , 
ir  uo  cQcalço ,  perseguir  —  {d'impr.)  occupar 
mais  espaço  (a  Ieltra\ 

{Cftasser  sur  les  ancres,  garrar:  chasser 
fur  les  terres  de  quelqu'un ,  usurpar  para  si  a 
Jurísdicçáo  aibcia  {fig.). 

f  Chasse-rage  ,  ^.  Passe-rage. 

Chasseresse  ,  s.  f.e  adj.  poet.  caçadora. 

Chasseret  ,  ^.  Caserette. 

t  Chasse-rivet  y  s.  m.  ferro-ouco  (para  re- 
virar). 

Chasseur,  se,  s.  (chacéur,  ze)  caçador,  a  — 
{pûlit.)  soldado  (armado  á  ligeira)  —  [naut.)  na- 
vio-veleiro  (para  corço). 

(Devenir  un  grand  chasseur,  fazer-se  grande 
caçador  :  un  repas  de  chasseur j  comida  ligeira 
c  prompta  {prou.). 

Chassie  ,  x.  f.  (cbaci)  remela. 

Chassieux  ,  se  ,  adj.  e  s.  (cbadôu,  ze)  rame- 
lento  f  rameloso,  a. 

Châssis  ,  t.  m.  (chaci)  caixilho ,  grade  (de 
painel ,  ct&)  —  porta ,  ou  jaoeila  —  bastidor, 
corrediça  —  {d'impr.)  rama  —  {.de  pint.)  qua- 
dricula —  papel-cortado  (para  escrcver-lbe  em 
cima). 

Chassoir  ,  s.m.  de  tan.  (chaço<'ir)  chaço ,  cu- 
nba  (corn  que  apertam  arcos)  —  instrumento  (de- 
fabrica-d'açucar). 

Chaste  ,  adj.  2  gen.  (cbástc)  casto  ,  conti- 
neoie ,  honesto ,  pudico ,  puro ,  a  —  innocente 
—  exacto,  a  —  incorruptível ,  integro ,  a. 

Chastement,  adv,  (cbasteman)  casta,  honesta, 
innocente .  pudica ,  puramente. 

Chasteté  ,  s,  f.  (chasteté)  castidade,  continên- 
cia, honestidade,  pudidcia,  pudor,  pureza  —in - 
noœncia  —  integridade. 

Chasuble,  /.  f.  (chazûble)  casula,  planeta 
(paramento-sagrado). 

Chasubuer  ,  «.  m»  (cbazi^blié)  vestimcnteiro  (o 
que  faz  casulas,  etc.) 

Chat  ,  te  ,  f .  (chá ,  te)  gato ,  a  —  {d*arUlh.) 
raspadeira  (aliza  o  interior  do  canhão)— (/laii^.) 
navio-gracde  do  Norte  (tem  uma  so  ponte)  — 
{fig.)  pessoa  golosa. 

(Emporter  le  chat  de  Ia  maison ,  ausentar-se 
•em  d«pedir-te  :  musique  de  clMt,  musica  má  : 
vendre  le  chat  en  poche ,  vender  cousa  sem  a 
mostrar. 
ChXtaigne,  X.  /l  (chaténbe)  castanha. 
{jChàtaigne-a'tmi ,  planu-aquatica. 
Châtaigne,  e.  adj»  tcastaohado ,  castaobo,  a. 
t  CiÀTiJfiiaHiB-MEH.  s.  f.  bot.  ouriço-do-ioar. 


CtIA 

Chítaicncraib  ,  t.  f.  CdiatenlieHI)  «MMAal , 
souto. 

Châtaignier,  s.  m.  Ifot.  (duitetihiê)  oillt- 
nbeiro  (arvore)  —  eipede  de  maçi. 

Châtain  ,  adj.  m.  (chatén)  oastanbo  (de  oOr 
castanha). 

(Cheveux  châtains ,  cabellos  castanhos. 

t  Chataire  ,  y.  Cataire. 

t  Chat-cerviee  ,  s.  m.  d'hlst.  nat.  lynoe 

Château,  x.  m.  (chato)  alcáçova,  alcaçar, 
cãstello ,  cidadella ,  fortaleza ,  l^orte ,  fortim  — 
praça  —  palácio  —  casa-de-recreio  —  casa^solar 
(de fidalgo,  etc.) 

{Château  d*eau,  mSe-d*agtia,  reserratorío  : 
se  glisser  dans  le  c/idíeau,  introduzir-se  na 
quinta  :  s'emparer  du  château,  Aizer-w  senhor 
do  caslcllo  :  Caire  des  châteaux  en  Espagne, 
fazer  projectos ,  ou  armar  castellos  no  ar. 

f  CiiAT^:i; ,  s.  m.  popuL  pandura  (da  gala). 

Châtelain  ,  s.  m.  (chalelén)  casteltào ,  caittel 
leiro  (dono ,  governador-do-castelio)  —  senhor 
(de- baraço,  e  cutello) —officiai -da- justiça  (cin 
lerras-senhoriaes). 

CiiÀTELÉ.  E,  adj,  de  broê.  aeastellado ,  cheio, 
a  de  casiellos. 

Châtei-et  ,  s.  m.  (chatclé)  *  casiellfnbo  —  aii- 
tigua  jurisdicçáo  (em  Parts)  —  seu  ergnstJlo  — 
parle  (do  leiar-de-fitas).  ' 

CHÂTEU.EKIE ,  s.  f.  (chatelenf>  castellania  (ja- 
risdicçáo,  terra,  etc.  d'um caslellào). 

t  Chatefeleusb,  s.  f.  centipede  (insecto). 

Chat-hi!ané.  k,  adj.  de  bras,  oom  pennas 
similhantes  ás  da  coruja. 

Chat-huant,  s.  m.  (chá^e^ân)  coruja ,  hhxíio 
(ave-nocturna). 

Châtuble,  adj.  2  ^<?/i.  castiga vel,  poni>d. 

Châtier  ,  v.  a.  —  lié.  e,  part,  (châtié)  cas- 
tigar, punir  —  corrigir ,  emendar ,  retocar  —  li- 
mar, polir  —  reprehendcr. 

(Stylç  châtié,  cstylo  castigado,  conts^lo 
{adj.). 

Chatière,  s.  f.  gateira. 

f  Châtieur  ,  s.  m.  des.  castigador  (pessoa . 
que  castiga). 

t  Chat-tigbb  ,  y.  Serval. 

Châtiment  ,  j.  m.  (chatimân)  castigo ,  corrcC' 
çáo,  pena,  punição,  supplícío  —  reprehensáo; 

i  Chat-harin  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  gato-ma- 
rinbo. 

t  Chatoiement  ,  s.  m.  reflexo  (de  pedra-pre- 
dosa ,  etc.) 

Chaton  ,  s.  m.  gatinho— engaste  (d'annel ,  etc.) 

—  cascabuUio ,  casulo  (de  bolotas ,  nozes ,  etc.) 

—  folhelho  ;dos  legumes). 

f  Chatolille,  X.  f»  de  pesc,  lampreiaiioha 
(para  engodoi. 

Chatouillement  ,  s,  m.  (cbatulhemân)  cóce- 
gas ,  titillaçáo— {/7/rO  gosto ,  prazer  (de  focnrores) 

—  desejo,  vontade. 

Chatouiller  ,  t/.  a.  —  té.  e,  part.  Cchatolbê) 
fazer  cócegas  —  litillar  —  {fig.)  IiiOf\îear  (al- 
guém) —  agradar  —  causar  gosto ,  deleitar  — 
picar,  tocar  (levemente). 

Gbatodilleuz  ,  SB,  €m[/.  (cbatulhéa,  2e)co- 


CHI 

Chio,  v.  a.  e  n.  bcUx.  (chie)  borrar,  ci^i^r , 
âetcvregar-o-Tcnlre. 
*  CmíxE ,  s.  f.  semblante. 

CMEB5aÍ£ ,  A'.  COLCaíQCE. 

Chíeir  ,  sl  ,  *.  (chiéiir ,  ze)  borrador ,  a ,  ca- 
T.v^ájt ,  a ,  cagão ,  ooa. 

Tjiini; ,  f.  /".  ^chífc)  estofo  ,  panno  (mau ,  oii 
i  p.wca  dura'  — farrapo,  trapo  —  'Jig.  fiun.) 


CHI 


209 


!  •.'.»;, 


anqtieiráo  .homcni). 


'  CíirrtER ,  V.  a.  assobiar  —  ipopul.)  beber 

ijiFFON,  s.  m.  Ccbifôa)  andrajo ,  farrapo , 
ífi^Jíhu ,  rodilha  ,  trapo  —  pedaço ,  remeiídu  — 

cjiido  (esfarrapado »  velho)  —  'Jig.  fam.)  ia. 
lar^  ;dc  mau  comportamento ,  etc.} 

CHimwîiE ,  adj.  de  jard.  inulil  (ramo). 

CjifFFOTiNÉ.  E,  o^O'.  irrcgniar,  mas  agrada- 
^!  ro&io  de  mulber ,  etc.) 

UiFrosMR ,  y.  a.  —  né.  e,  part,  (cbifoné) 
íiiarroUr,  esfregar— enxovalhar  —  {fig.  fam.) 
iiúrmentar ,  inquietar  ,  tractar  mal. 

;Celi  me  clàffotme  1'íniagination ,  isto  me 
<!eaigrada. 

CuFFo.NMis,  ÊBB,  s.  (cbifonié ,  cre)  farra- 
pàro,  roopavelheiro ,  trapeiro ,  a  —  ifig.  funi. 
des.)  Dovelk iro,  a  —  homem  dcmandiíSa  ,  Uti- 
Sx«)«  cavilloso,  trapaceUro,  peuden dador — 
/.  nwtcl  rgíiarda  trapos). 

CIIFT09S ,  s.  m.  pL  ornatoziubos ,  cíc  (de 
nmlberei ,  etc.) 

CãirniE ,  s,  m.  (chifre)  algarismo ,  cïfra ,  let- 
irí-dHxwla  —  modo  secreto  (d*escrcver)  —  gi- 
ra (do  CaJUr)  —  leltras-cucadeiadas. 

CiirFRni ,  V.  fl.  —  fré.  e,  part,  (chifre)  ci- 
fRr,  wcrcver  em  cifra  —  calailar ,  computar , 
txnar ,  Dumerar ,  suppufar. 

CiirrMXR ,  s.  m.  (chifríur)  calculador ,  cal- 
fsfeU .  ci)nta(b>r. 

CiKNOLii:,  s.  f.  (chinhóie)  dobadoura  com 
tr»  azas 'de  i)a&&amaneiro). 

CiitMN  ,  s.  m.  (chinhôn)  cachaço ,  crrvi.-! , 
Wfoço—  cabeiloe  TOltos  (na  cabeça  da  uiu- 

^\' 

!  GncoaiER ,  s.  nu  bot.  espécie  de  myrto. 

tClILE,  A^.  Chyle. 

tOmiAne,  *.  f.  (kiliáde)  milhar ,  milheiro. 

:Cinj4KQVE,  s.  m.  d'antig.{\ii\'úrlc)  chi- 
iuno  (chefe  de  mil  homens). 

fClILUSTK,   P^.  MlLLÉNAlKES. 

tteLMcoKE,  sjn.  geom.  Bgm*a-p1ana  (de  mil 
«loloie  lados), 

tCouoaE,  /.  m.  d'antig.  saoriflcio  de  míI 

h*. 

Gblus  ,  s.  m.  teia  d'algodlo  (das  Indin.s\ 
tCiium,i.ifi.  m^cf.  tumcfácçâo-inflamma- 
^  [VH  beirot). 

tûniA« ,  adj.  2  gen.  com  groMos  lábios. 
tCttLorooes,  s.  m.  pL  d'hist.  nat.  milpés 

t  Gni,  8.  m.  d'hist.  nat.  ninho  de  passnro 
*Ípo  {é  bom  de  comer). 

!,  t.  f.  (chimère)  chimera  (monstro 
I)  —  {fig.)  desvario—  tonho  —  espcnincT 
í*»^  im.vpiKirSo ,  invençáo  (vâs\ 


(Se  Ijerccr  des  plus  brillantes  chimères j  re- 
Tolver  na  imaginação  brilhantes  chimeras. 

Cbibérique,  adj.  '2  gen.  (chimerfke)  chime- 
rico,  frívolo,  imaginário,  pbaotastico,  visioiui- 
rio,  a  — aéreo,  insubsistente,  vão,  á. 

CiiiNKr.iQiEnENT ,  ad.  des.  (chimerikeman) 
ehimerica,  extravagante,  fabulosa ,  phautastica, 
visiunariamentc. 

7  Ohimeriser  ,  V,  n.  des.  (chimerizâl  chime 
risur  (nulrir-sc  cm  chimeras ,  ou  vãs  imagina  - 
çõeíi). 

t  Cbimiàtbe  ,  1.  m.  medico-chymico. 

t  CuimiAtrie  ,^.  /.  (chtmiatrl)  chymica-me 
dica—*  i:rtc  de  curar  (com  remédios  chymioos) 

Chiiiie,  s.  f.  (chímf)  cbymica  (sciencia)  — 
*  anatomia  (dos  corpos  naturaes ,  ele.) 

f  Chimificatiun  ,  s.  f.  (cbimiíicaciôn)  chymi- 
ficação  (principio  pelo  qual  uma  suijstaocia  toma 
consistência  cbymica). 

Chikiqie  ,  adj.  2 gen.  (chimfke}  chymico,  a. 

CuiMisiE,  s.  m.  cbymico. 

t  CniMOiKE ,  s.  m.  (chimoánc)  argamassa  (de 
pedra-calcaria  c  conchas ,  et&)  —  espécie  d'estu- 
que. 

t  CiiiaiPiuNZÊK ,  s.  nu  d'IUst.  nat.  jockó  (ma- 
caco-pardo). 

China  ,  F.  Sqlinb. 

t  Cuii>CAPiN ,  s.  m.  tfOt,  castanhciro-anão  (da 
Virginia). 

CuiiNCii.LA ,  s.  m,  d'hist.  nat.  cbincilha  ;ani- 
mal  do  Feril}. 

t  CuiNi: ,  r.  Serpentin. 

fCHíNLR,  s.  m.  de  fabr.  ai  lede  fabricar 
panno.s  ix  chincz;i. 

CHiNf.r. ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  de  falir. 
(chiiu*;  f.íbricar  estofos  ;«  chineza  ,  sarapintar. 

Chinfreneau  ,  s,  m.  popul.  (chi iifrcnò) gilvaz. 
golj>c  na  cara  (com  espada ,  pau  ,  ele.) 

Cuiisots.  v..(iílj.  (chii:o.i,  zc) chim,  china,  chi 
nez  —  (i.)  Iiabitante  da  Ghina  —  laranjinha- 
verde. 

t  CiiiNonnnoDo?* ,  s.  m.  bot.  roscira-brnva. 

CanotKU ,  V.  n.  popul.  beber  a  miudc ,  í: 
com  excesso  (tocando  os  copos;. 

t  CnnT,  s.  m.  leia  india. 

t  Chinte  sekonge  ,  s.  f.  teia  d'algodâo  (das 
ludia.*;). 

f  CuiNGRE ,  s.  f.  desenho  ochinado. 

Chio  ,  s.  m.  de  vidr.  peça  í|xk'-íc  com  arga- 
massa na  abertura  do  forno-dos-víc!ros  . 

t  Chiocoqce,  s.  f.  bot.  chiococca  (planta -rn- 
biacea). 

t  Chionantbk,  s.  m.  chionantho  (planta  jn.s 
rainea\ 

CaiouRBiB,  s.  f.  chusma .  turba  (dos  rcmciros, 
ou  forçados  d'uma  galé). 

Chipaob,  s.  m.  de  surr.  chifiragcm  (corti- 
mento  de  oertas  pelles). 

CBrpER ,  v.  a.  —  pé,  e,  part,  de  surr, 
(chipé)  chifrar  (pelles)  —  {popul.)  fUrtar,  rou- 
bar. 

CniFOLiK ,  s.  m.  dissolocSo  (do  verniz). 

Chipoter  ,  v.  n,  —  té.  e,  part.  fam.  (chipotá) 
cgatcar  —  Remanchar  —  duridar ,  vacinar. 

li 


2|[0  CHI 

CniPOneB,  ère,  s.  fam.  (chipotiô,  ère) 
regateador,  a  —  remancbio,  oaa  —  irreso- 
lafo,  a. 

CaïQCB,  /.  f.  (dilke)  tabaco  (de  mascar?  — 
chirara  —  bo1inha-de*marmore  (para  jogar)  — 
{(Phi st.  nat,)  ouçâo  losecto  dis  Antilhas  ventra 
pela  carne). 

€iiiQOBNACiiB,  /.  A  Cdiikenôde)  piparote  (em  o 
nariz). 

t  CHiQiiBNAimER ,  V.  O.  (chikenodé)  piparo- 
tear  (dar  piparotes). 

Chiquer  ,  t/.  a.-çué.  e,  part,  (chiké)  mascar 
(tabaco)  —  (v.  n.  popul.)  comer. 

CiiiQt'BT,  s.  m.popuL  (chiké)  migalha,  par- 
tezinha. 

{Càiquei  á  ehiquet ,  per  parcellas,  pooco  a 
pouco  sfldv.), 

Chiquefer  ,  v.a.  —  té.  e,  part,  de  cará. 
(chiketé)  cardar,  carpear  ^)— [de  pastel.)  gol- 
pear cm  roda  a  massa  dos  pastelões ,  etc. 

Chiracrs,  $.  f.  med.  (kirágre)  chiragra  (gotta 
nas  máos)  —  («.  nu)  arthetioo,  chirâgro  (gottoso 
das  mãos). 

CsmiYB,  «.  f,  d'hist.  nat.  pedra-fignrada 
(representa  a  mão). 

ànROCRAPRAiRB ,  t.  ifi.  c  adj.  2  gen.  for. 
(kirografére)  chirographario  (credor,  em  virtude 
d*um  bilhete  particular). 

t  Chiroir,  s.  f.  zimboríozinbo  nomeiod*ama 
barca  (em  Siáo). 

Crirolocir  ,  /.  f.  (kirologf)  chirologia  (arte  de 
rallar  com  os  dedos). 

t  Chirologiqiib  ,  adJ.  2  gen.  íkírologfke)  chJ- 
rologioo ,  a  (concernente  á  chirologia). 

Chiromakce  ou  Cbirohakcie,  s.  f.  (kíromãnce, 
kiromancf)  chiromanda  (arte  de  adivinhar  pelas 
linhas  da  mâo). 

Chiroiiancien  ,  NB ,  (kiromancién ,  ne}  chiro- 
mante  (o ,  a  que  exerce  a  djiromancia.\ 

Chiron  ,  /.  m.  d'hist.  nat.  bicho  (  das  oli- 
▼eirai)  —  iastr.)  sagittario  isigno-do  ziodaco). 

f  Chiromb,  s.  f.  ifOt.  chironia  (planta). 

Chironien,  adj.  m.  med.  (chironién)  invete- 
rado, maligno,  a  (ulcera). 

f  Chironiuh,  s.  f.  bot.  fel-da-terra,  matrica- 
ria  (planta). 

Chiroromib,  s  f.  d'antig.  cfaironomia  (espé- 
cie de  pantomima  —  arte  gesticulatoria). 

t  Cbironouute,  /.  m.  d'antig.  cfaíronomista 
—  (professor  de  chironomla). 

t  Chironomontes  ,  /.  m.  pi.  d'antig.  trin- 
cbaotes  (cortavam  as  viandas  cadenciosamente, 
c  ao  som  da  musica). 

f  Chirotonib,  s.  f.  d'antig.  o  estender  a  mio 
(para  votar)  —  {t/ieat.)  imposição  (das  mãos). 

CHiauRcicAL.  B.  adj.  cirurgical,  cirorgioo 
(pertencente  á  drurgia). 

Cbircrgie,  s.  f.  cirurgia. 

Grirubcibfi,  s.  m.  (cbirurjién)  drurgiâo  (pro- 
fiessor  de  drurgia)  —  [d'hist.  nat.)  peixe  ameri- 
cano. 

Cbirurgiqub,  a4J'  2  gen.  (cbirurgike)  cimr- 
gioo»  a. 

t  QuyHK»  s>  /.  pimenta  mexicana. 


GHO 

Ghistb,  s.  m.  (kfste)  capsnla-membni 
tumores). 

t  Chitaronb  ,  s,  f.  género  de  tbeor 
trumento  antiguo). 

t  CHrrBROB ,  s.  f,  guitarra  (com  dno 
de  cordas). 

CnrrEs,  /.  f.  pt.  eomm.  chitas  (dae  I 

CnrroMB,  /.  m,  chefe,  oa  summo-i 
(dos  negros). 

t  Chiton  ,  s.  m.  d'hist.  nat  concha. 

t  CarroNÀ ,  s.  f.  d'antig.  dança ,  < 
(a  Diana). 

t  CHrroNiES  ,  s.  f.  pt.  myth.  festas  {i 

t  Chitoklsqub  ,  s.  m.  túnica  de  li  gr 
romana  ^antiguamente). 

ChiOrb,  /.  A  cagadclla,  excremei 
moscas ,  etc.) 

t  Chlainb  ,  s.  f.  d'antig.  vestuário 
ou  romano  (sobre  a  túnica). 

CBLAMmB  ou  Cblahydb,  /.  f.  (klamli 
myde  (opa  antigua). 

t  Chlbuashb  ,  /.  m.  ironia  (contra  < 
sarío). 

t  CHLORACmES ,  s.  m.  pt.  chrm.  chU 

t  Cnix>RATB ,  s.  m.  chxm.  chlorate. 

t  Chlore  ,  s.  m.  chym.  chlore. 

t  Chlorétiqcb  ,  adj.  f.  cliym.  chlore 

t  Chlorine  ,  /.  f.  chlorina  (substaiK 
mica). 

t  CHLORrrB,  s.  f.  d'hist.  nat.  pedra 
verde. 

f  Chlorophane  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  sut 
roixa,  etc. 

Chlorose  ,  s.  f.  med.  chlorosis ,  flu 
icterícia  (doença). 

t  Chlorotiqob  ,  adj.  f.  med.  chloroti 

fCHLORLRE ,  s.  m.  chym.  chlorurcto 

Choc  .  s.  m.  (cbók)  choque ,  pancada 
fre,  embate,  encontro  —  (/î^,)  dcsp,raç. 
liddadc,  m.Vventiira— debate,  disputa- 
ataque ,  combate ,  confliclo ,  refrega. 

[Choc  de  deux  voyelles ,  concurso 
vogaes. 

Chocailler,  V.  n.  baix.  embebeda 
tonel> 

Chocaillon  ,  s.  f.  Itaix.  e  popul.  bebc 
Iher  dada  ao  vinho). 

Chocolat  ,  s.  m.  (cbokolá)  ciiocolate. 

(Tablette  de  chocolat,  pan-de-choooli 

Chocolatier  ,  s.  m.  (ebokoiatié)  choc 
(0  que  faz ,  c  vende  diocolate). 

Chocolatière,  s.  f.  chocolateira  (va 
fazem  chocolate)  —  mulher ,  que  vende 
late- 

t  Choenix  ,  s,  m.  medida  dos  antiguo 
(om  quartilho). 

Choeur  ,  s.  m.  (kéor)  côro  ~  ordem  (< 

—  {d'antig.)  parte  das  peças  dramatiu 
cantavam ,  e  entravam  muitas  figuras. 

(Enfants  de  c/uFiir^  coristas,  meainos^ 
dames  du  chœur,  religiosasKio-côra 
t  Chogranxe,  s.  m.  fechadora-mechai 
Choir  ,  v.  n,  (cboAr)  cair  —  baiar, <j 

—  en(^a<tiiecer 


f 

Oi 

{Se 


CHE 

,  s.  m,  d'antig.  medkU  de  liquido». 
^,v.n,  (cbemé)  definhar. 
)  V.  r.  ateniur-ee ,  enunagreœr ,  enti- 


CHe 


205 


s.  m,  (Gfaemén)  ataibo ,  caminho , 
'vcreda ,  via  —  {fig.)  expediente, 
modo  —  carreira  —  eiempio  —  {naut.) 
,  etc.  (para  deeembarcar  pipaa  ,  etc.)  — 
JQ0O  {i^jMa^  aerra). 
(Reprendre  aoo  chemin  ,  tomar  de  novo  a  cs- 
ezploiter  rar  le  grand  chemin,  saltear  na 
tromrer  le  chemin,  dar  com  a  estrada  : 
•e  ranetlre  eo  chefnln^  continuar  o  caminho:  se- 
mer le  kmg  du  chemin  ,  semear  per  todo  o  ca- 
mettre  eo  chemin ,  porte  a  cami- 
faire  le  chemin  ,  vencer  o  caminho  :  lui 
le  chemin,  tolber-lbe  o  passo  :  lui  mon- 
trer le  chemin ,  iiiostrar-lbe  a  senda  :  perdre 
SOB  chemin,  errar  o  caminho  :  chemin  de  Saint. 
,  Tia-ladea  :  couper  chemin  i  quelque 
,  atalhar,  imfiedir  o  progresso  d'uma 
:  grand  chemin,  estrada  :  chemin  fai- 
sant ,  ao  mesmo  tempo  ;  de  caminho,  de  passa- 
per  acaso  :  fûre  les  chemins,  atnir  os  ca^ 
loi  fermer  tous  les  chemint ,  cortar- 
fee  a  passagem. 

GBEaiMAiJX ,  X.  m.  pi,  (cbeminA)  chaminés, 
portáteis  (de  harro\ 

CnxiNiB ,  /.  f,  (cheminé)  chaminé ,  fogio  , 
lar—  vidro  (de  candieiro  d*Argand). 

(Faire  une  chose  sous  la  cA^/mVi^tf ,  Aizer  al- 
goma  coma  ás  escondidas,  e  sem  as  formalida- 
án  prescrîptas. 
CuEBiNEL ,  s.  m.  espécie  de  péra. 
CauBiNEK ,  V.  n,  (cheminé)  andar ,  cSminhar, 
ir,  marchar,  passear  —  (/I^.)  proceder  —  apro- 
veitar ,  fuer  progresMM. 

[Cheminer  droit ,  ir  caminho  direito ,  nio 
commetter  filta  alguma. 

m ,  tuij,  p,  ut.  (cbeminéo,  ze) 
,  a  (que  anda  muitoV 
s.  f.  (chemfzc)  eamwa  —  {de  fort.) 
cntiBa  (de  baluarte)  —  {<de  pedr.)  eocamisada 
—  kdejog.)  o  tomar  novas  cartas  —  (folha-dc- 
pspel  (f«bre  ontras). 

(  Mettre  qoelqu'on  en  chemise,  arruinar  al- 
VKmiftg). 

Gauuuriv,  s,  f.  (chemizéte)  almilha,  co- 
Iste  —  camisinha  —  camisola. 

CfetmtiBou  CiEMOsis,  /.  m.  med,  moléstia 
iáosoíhos). 

ûikMAiE,  /.  f,  (chcné)  azinhal,  carvalhal 
testto,elc) 

CmiÀL,  t.   m.  ahreo,  canal,  leito,  madre 
ide  rio,  efe.) 

,  V-  n.  mar.  (chenalé)  buscar  uma 
(n*um  parcel ,  etc.)  —  costear  um  ca- 
ia (eo^a  sonda  na  mio). 

Qbkapaa  .  s  m.  popuL  bandido ,  libertino , 
«aSiboBdo,  veflbaoo. 
CMrb,/.  m.  bot.  azinheira,  canralho(ar- 

(13ii  boomie  grand  comme  un  chêne  ,  homem 
áe  grande  estatura. 


Chênead  ,  s.  m.  (cbenò)  azinhcirioba ,  carva- 
lhinho —  cano-de-cbbmbo ,  etc.  (de  telhado)  — 
calha  —  canal  {chéneau), 

Cbéneîbài],  s.  m.  bot.  (cbenelô)  carvalho 
(inda  novo)  —  vigota  (de  carvalho?. 

CUNRS,  /.  m.  pL  (cbené)  cies-da-chaminé 
(susteem  a  lenha,  para  arder  melhor). 

t  CiEianTB  ,  s.  f.  bot.  plaula-vivaz-astrin- 
génie. 

Ch&nb-ybrt  ,  $.  m.  bot.  (chéne-vér-  azinheira 
(arvore). 

ûsBNBYiftBB ,  S.  f.  (cheoeviére)  linhal  (campo 
semeado  de  linho  canamo)  —  espantalho  (afu- 
genta os  pássaros).   . 

(Épouvantait  de  cheneviére ,  pessoa  mui 
feia  e  mal  tn^da  (Jig.  fam.). 

Cbékevis  ,  s,  m.  (chenevi)  linhaça ,  semente 
de  canamo. 

GnsfiKvoTTB,  s.  f.  (cbenevóte)  bouccira, 
canna,  talo  (de  linho  canamo). 

CBENEVQTEa ,  V.  /t.  (chcnevoté)  brotar  (ramos 
fracos)  —  espigar  —  esterilizar  se. 

f  Cbenc  ,  s.  m.  instrumento  chinez  (de  sopro). 

Chénics  ou  Choknhiue,  s.m.  d'antig.  medida 
antigua  grega  (24  onças). 

Chéniek  ,  s.  m.  bot.  planta  (da  familia  dos 
cogumelos). 

Chenjl  ,  s.  m.  (cfaeof)  canil ,  casa  (dos  câes-de- 
caça)  —  covil ,  estabulo  —  cochicholo  —  {fig.) 
babitaçáo  (porquissima). 

Chemllk  ,  s.  f.  (cbenllhe)  lagarta  —  seda-avcl- 
ludada  (imita  o  bicho -da-seda)  —  ponta  de  ga- 
Uo ,  etc.  —  {fig.  fam.)  pessoa  feiíssima  —  ho- 
mem vil  e  obscuro  —  {bot.)  planta  (rastejante). 

(Être  une  méctiante  chenilie ,  ser  maligno , 
fazer  mal ,  sem  para  isso  o  excitarem. 

t  CaÉMSQCiB ,  s.  m.  d'antig.  cabeça  de  ^nso 
(na  proa  d'um  navio) 

\  Ca^NON ,  s.  m.  de  vidr.  (chendn)  peça  de 
vidro  longa  (tem  ângulos  redondos,  qnaes  os  an- 
neis  da  cadeia). 

Chenu,  e  ,  adj,  (cfacnd)  cano ,  encanecido 
grisalho ,  ruço ,  a  —  {fig.  poet.)  coberto  de  neve 
(monte ,  etc.)  —  (Aim.)  notável  (tolice ,  etc.) 

Cheptel  ou  Cbefteil  ,  s.  m.  (chetel ,  cbetélbe) 
arrendamento  de  gado  (para  se  repartirem  os  lu- 
cros de  nieias). 

Chepteuer  ,  s.  m.  (chetelié)  arrendador  (de 
gado). 

Cher, ÉiUE,a</.  (cher,  re) amado,  dilecto, 
presado ,  querido ,  a  —  grato,  a  —  estimado , 
precioso ,  a  —  caro ,  custoso,  a  —  carelro ,  a. 

{Chère  année ,  anno  de  carestia. 

Cher  ,  adv.  caro ,  com  carestia ,  por  alto  va- 
lor ,  por  muito  preço. 

t  CBERÀNçom ,  y.  Màqije. 

t  Chbrapi  ,  /.  m.  moeda  turca. 

Cbercre  oo  Cbrchb  ,  /.  f.  d'arch.  (cherche) 
figura  d'mn  arco  rampante  (achada  per  meio 
dMnterseoçôes ,  e  delineada  com  pontos). 

CiEaras,/.  A  A'/',  devaça  —  basca ,  mqmri- 
çáo,  investigaçfto. 

tCaiMarfs,  t.  f.  math.  quantidade  i«eo- 
gnita. 


306 


GHE 

V,  a.  —  càé.  e,  part,  (tibercbé) 
iNttcar,  fltquadrinbar ,  inda^ir,  ioTestigar,  pro- 
curar. 

\^Chercherw  ne,  ion  paiD ,  mendigar  :  cher- 
cher midi  à  quatorze  heures ,  buscar  difflculda- 
dei  onde  as  náo  ba. 

Chercheub,  sxit  s.  (eberchétn*,  ze)  boscador, 
indagador,  investigador,  pesqnizador,  ã—{astr.) 
lunetazinba  (adaptada  ao  telescópio  j  etc.) 

ijChercheurût  franches  lippées ,  papa-Janta* 
res,  parasito  :  chercheur  de  barbet,  engana- 
dor, trapaceiro,  velhaco. 

t  CiERCONÉE,  s.  f.  estofo  das  índias  (de  seda  e 
algodão). 

Ghérb  ,  s.  f,  (chère)  carnes ,  comida ,  manja- 
res —  banquete ,  regalo  ~  {fig,)  acolhimento , 
agasalho ,  bom-traclamento. 

(Faire  bonne  cMre ,  comer  bem ,  encher  a 
barriga ,  passar  vida  alegre ,  Tiver  bem ,  deli- 
cada ,  lautamente. 

Chêrexent  ,  adv.  (chereman)  caro  —  afftïc- 
tuosa,  amabií,  apaixonada ,  carinhosa ,  terna- 
mente. 

*  Chérer  ,  V,  a.  (chcré)  tractar  com  bondade 
—  acariciar  —  (v.  /i.)  alegrar-se ,  rcgozijar-se. 

t  Chérig  ,  t'  m.  d'/iist.  mit,  tulinegra  da 
Ilha-de-França  (ave). 

Chérif,  s.  m.  (chcríf)  xerife  (descendente 
de  Mahomet ,  ele.)  —  mocda-de-ouro  (turca). 

Chérir,  v,a,  —  ri.  e,part.  (cherlr)  affeiçoar, 
amar  (com  ternura)  prezar,  qucrer-bem  —  favo- 
recer. 

Chéri&s\bi£  ,  adj.  Igen.  (chcriç.1blc)  amado, 
diguoHle-amor ,  querido,  a. 
t  Cmerierie ,  s.  f.  bot.  cbarleria  (planta). 
Cherleskbr  ou  Gberlesqijier  ,  s.  m.  tenente- 
general  turco. 
t  Chersi^  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  insecto, 
t  CiUKNiTE,  SJn.  mármore  (similhao  marfim% 
t  Chísogryllb  ,  t,  m.  d'hist.  nat.  espécie  de 
ouriço  (animal), 
i  Crerqoemous  ,  ê.  f.  estofo  índio, 
t  QwMiONifB,  «.  f,  geogr.  Chemoneso  (quasi- 
ílba). 

t  CHBunriMUt,  s,  m,  d'hist.  nat»  serpe-am- 
philNa. 

Chebté  ,  s.  f  (cherté)  carestia ,  preço-snbido 
—-  falta ,  penuiia  —  fbme  ~  concurrencia ,  con- 
curso. 

CafiRUBiN ,  #.  m.  (cbert/bôn)  chcrubim  l'espi- 
rKo-celeiíe  )  *  (d'arch*)  cabeça-de-mcnino 
(com  azas). 

QiÉRUBiQUB,  #.  f.  e  adj,  (cherubike)  cberu- 
bica. 

(iiymne  chêruhique  ,  bymno  grego  (cm 
honra  dos  chérubins). 

Chcrvis  ou  OYiou,  a.  m.  bot,  aloorovia ,  cbc- 
rivia  (planta), 
t  CwfNte,  ê  /.  medida  (com  cadeia). 
CiHÉTiF ,  IVB ,  adj.  (  cbetif ,  tve  )  mesquinho, 
pèn*  a—  atenuado,  definhado,  descarnado, 
magro .  a  ~  doente  —  fraco .  a  —  desprezível 
—  lil-^aaa*  á -* miíerinrel ,  mísero,  pobre 
^mal-feltOt  a. 


CHË 

,     ^Avoir  chétive  mine ,  ter  má  o6r  de  rosto, 
ou  doentia. 

Chétifyoisoii  ,  s.  f.  captiveiro  -«•  mesqmohez , 
miséria. 

Cbétitekent,  adv.  (chetiveman)  mesquinha , 
mísera ,  miserável ,  pobre ,  vilmente. 

CRÊnvrrft,  #.  f.  des.  estado,  qualidade,  de 
mesquinho ,  ele. 

t  Ciiroaiiui ,  s.  m.  bot.  arbusto  bratilico. 

Ciêtouer  ,  /.  /7i.  o  que  akiga  gados ,  ele.  (a 
partir  os  lucros  de  meias). 

Crétron  ,  s.  m.  gavata-de-papeMni ,  e<o.  — 
escaninho. 

CuEYAGR,  s.  m.  (cheváje)  direito,  que  paga- 
vam os  estrageiros  (quando  residiam  em  França) 
•»  dicto,  que  algumas  provindas  pagavam  a  el- 
rei  de  França, 

Cheval  ,  s.  m.  (cheval)  cavalk>,  coroe* ,  gioela 

—  faca ,  hacanea  —  rocim ,  sendeiro  —  palafreni 
-—  i/tg.  fam.)  bomem  estúpido ,  grosseiro ,  bru 
tal ,  laborioso ,  robusto  —  assento  (d'ardosieiro^ 

—  {pi.)  cavallein» ,  soldados-dc-cavallo. 
{Cheval  de  fHse ,  cavaMínhonle-frísa  (insira 

mento  de  guerra^  :  fièvre  de  ckeval ,  febre-vio- 
lenta  :  crerer  nn  cheval ,  rebentar  um  cavallo  : 
pousser  le  cheval ,  esporear  o  c:ivallo  :  pré^ 
parer  les  chevaux ,  apparcibar  oe  ravallos: 
battre  le  flanc  sU»«  chevaux ,  fcrir  as  ancas 
dos  corcéis  :  monter  sur  ses  grands  clievaux  , 
fallar  corn  suberlia  fîg.). 

t  Chkval-cerf  ,  s.  m.  d'hist.  mtt.  tapede  de 
veado  chinez. 

t  Crevai 'DE-BOIS,  s.  m.  H^^nra  de  pau  (para 
voltear)  —  cavaMeie  (de  trarlos). 

t  CHEVAL-ne-BOK  DiBiî ,  s.  m.  d'hist.   nat 
gryllinbo  (insccfo). 

CiEVALEMBirr ,  s.  m.  (cheralemàn)  escora,  ca- 
peque,  pontão. 

CBBVÂLOt  ^v.n.ea.i  chevalé  )  usar  áf  ra 
vallete  —  escorar ,  especar,  esteim*,  pontaletar 
{uma  casa  ,  muro,  etc.)—  irapertinenciar,  im- 
portunar ,  instar  (alguém .  etc.)  —  (de pic.)  ^ 
zer  bracejar  a  tempo  o  cavallo ,  et& 

t  Creva  LERESQUB ,  adj.  2  gen.  (chevale- 
réske)  cavalleiresco,  carallciroso,  a. 

Cbevalerie,  s.  f.  (chevalerf)  cavalTaHa  (digni- 
dade ,  grau ,  ord3m ,  etc.  de  cavaflciro)  -  sol- 
dados-a-cava11o  —  extrac<:âo ,  nobreza  (de  raça). 
Crevalet  ,  /.  m.  (  chevalé  )  cavallete  —  equ- 
uleo,  polé,  potro  (de  tractos)  —  estaca,  poutalete, 
pontiio. 

*  CREVAifREUx ,  cLdj.  alcutado ,  animoso , 
valoroso  —  Mhistre. 

t  CnEVAL-FONnu ,  s.  m.  jogo-de-rapazes  (saHa 
um  sobre  as  costas  do  outro). 

Crevalier  ,  f .  m.  (cheval i«^)  cavafleiro ,  ou  ca- 
vaíhciro .'de  ordem)—  gcntlí-himcra  —  {comic.) 
homem  dado  ao  vinho  —  {fíg.)  dcfi&nsor,  prolpc- 
\or— {4'/iist.  nat.)  aTC-aquattca  —  pdxe-thora- 
cico. 

vSe  faire  chevalier  de  queV(|ifnn .  tomar  o 
partido  d*a1guem ,  dcfesal-o  :  chevcUier  dln- 
dustrie,  cavalleiro-de-industria,  o  que  vive  astu- 
ciosamente. 


CHR 

[,  V.  a.  gué.  e,  part,  (kroniké) 
«trookar  (compor,  ctcrevcr  cbrouicas)— ^ômaY.) 
critictf—  reprebeDder. 
*  CuoKiQCEUR ,  S.  m.  (kronikéar)  cbronisla 
(iKlor,  escriptor  de  cbrooica}. 

CklOXISER  ,  ^.  CflROMQL  FR. 

CiUMociuvaE,  f^.  Chkonogràphe. 

CfeiosoGiAPHE ,  s.  m.  (kronogTnfe)  chrono- 
Srapbo. 

Cboxocràpuie,  s.  /*.  (kronografi)  chronogra- 
pba  ^dttcrip^âo ,  que  charactcrisa  a  epoca  d'um 
ncresio  per  stus  circuinstancias). 

t(liK0KOGLNÉE ,  S.  f.  mcd.  assistcncia,  mcn- 
itrao  ;das  mulheres;. 

Croxolocik,  s.  f.  (kronolojf)  chronologia 
(àdrina,  scieiicia  dos  Icmpos ,  das  épocas). 

rjMM)UK;iouE ,  adj,  2  gen.  (kronologike) 
iiirooolûgico ,  a. 

CsiwwLOîiisTB  OU  *  CiiROxoLOcuE ,  S.  m.  (kro- 
■ftlojbte ,  krouológbe}  chronologisla ,  chrôno- 
bio,  kronographo. 

CwMWowLTaE  ,  s.  m.  [krononictrc)  chronome- 
irojaiirumento  de  medir  o  tempos 

CawAoscoPE,  j.  m.  (kronoscópe)  chronos- 
npio. 

Cbysaude,  s.  f,  d'hist.  nat.  (krizaliae)  chry- 
Blhla  ilagarla-da8-<x)nvcs\ 

îCiK"isALiDER  {Se)  V.  v.  chryMlîdar-se. 

ÎCiriSA.vniKME,  s.  f.  bot.  (krizantéme) 
phoU-connibiPera. 

CBYSávrBLULH ,  S.  m.  bot.  beiii-mc-qucres , 
I«n»|Mlho  ;plan!a;. 

jCiBvswnN,  s.  m.  cadarço. 

T<^^s\i.GiRE,  5.  m.  (crizargfre)  chrysargiro 
(tnirato,  que  pagaTam  outrora,  no  império 
K^^,  os  bomeris,  as  meretrizes,  e  os  animaes}. 

t  CnYSASPiDE.  s.  m.  chrysaspida  (soldado  ro- 
***aDo  ec  m  îjrcxjucl  de  ouro,  antigamente) 

:  CHr.uirE  ou  Chryside  ,  j. /;i.  e  f.  d'hist. 
*fff.  .Iriziic,  de)  bespa-dourada  Jtisccto). 

fJKvsnr ,  s.  m.  marcasita-de-ouro  (pcdra- 
ttîWTal». 

Ckysobéril ,  s.  m.  d'hist.  mit.  chnsifbe- 
nRo  ;pc(lra-preeiosa\ 

rCarosocALQLE,  s.  m.  chrysocalco  (m -íal- 
^fnnclbo). 

Cn^socLORE,  s.  f.  d'hist.  mit.  (krizoluúre) 
tDopeira  (do  Cabo). 

CursocoLLE ,  s.  f.  d'hist.  nat.  (krizok(^îc) 
Aryfcjcola.  tincal(mâteria mcfalica,  que  dejHxrn 
••«çoai,  de.) 

OntvsocosE ,  /.  f.  bot.  (krizocóme)  ciiryso- 
•*!  ;planta\ 

î  CatvsocoN ,  1.  m.  financeiro. 

tCiiYsoGRAPHE,  S.  m.  cscrlplorquc  traej!  Icl- 
***deouro  (cbrî'sograplîo). 

îCitisocRAPBiB ,  s.  f.  chrysographia  farte 
■wwTcr  k'if ras  d'où ro'. 

t  TjisYsocKAPBiQLE ,  adj.  2  gen.  dirysogra- 
•**Po,  a  (pertencente  .i  ebry&ograpbia). 

CttVSOLiTE    ou   ClIRYSOLITHE,    S.    f.    d'hist. 

■8'-  krizoUte)  dirysoliiha  (pcdra-preciosa). 
tCiiB^sototrE,  ffi/j.  2 gen  cbrysoiogo (ora< 
■**toqoMiti«tJmo.. 


GIB 


213 


CuRYSOPÊE ,  S.  f.  chxtn.  (krizop^)  chrysopea 
(arie  de  fazer  ouro). 

Chrtsoprase  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  (krizopráze) 
chi7sopraso  (pedra-preciosa  d*um  veràe-claro). 

t  CifRYSOSTo:nE ,  adj.  2  gen.  booca-d'oaro 
(san'  João  Cbrysostomo). 

CiiRYSDLÉE ,  s.  f.  ehym.  agua-regia  (dissolve 
ouro). 

Chu  ,  UE,  part,  de  choir. 

CuccHETER ,  V.  R.  (cbf/eheté)  cantar  (  como 
pardal). 

t  CRUGHonrEiiinT ,  /.  m.  (chuchotemân)  oon. 
▼ersa  (em  segredos). 

Chcchoicr,  V.  n.  (cbucboté)  cocbichar,  faltar 
em  segredo  ao  ouvido ,  de  mansínbo,  com  voz 
submissa  —  sosurrar  —  rotnar. 

Chuchoterie  ,  s.  f.  fam.  (cbucboterf)  oonver- 
saçào  (em  segredo)  —  segredinbos  —  sosurro. 

Chuchoteur  ,  SB,  f.  (cbiichotéar ,  ze)  o ,  a  que 
falia  ao  ouvido ,  segredista. 

t  Chuintaio'.  e,  adj.  gram.  des.  articulação, 
pronuncia  figurada  pelo  j ,o  eh. 

t  Chdphbnacbitb.  s.  m.  Turco  (duistáo  oc- 
culto). 

Chut  f  interj.  fam.  (cbtft)  caluda  !  chiton  ! 
silencio  ! 

Chute,  s.  f.  (cl)//te)  eafda,  qnéda  —  descida  — 
{fig.)  decadência— ruína—  mau-soooesso— fccbo, 
fim  ,  remate  (de  periodo ,  etc.)  —  descaída  — 
desgraça,  infelicidade,  iofortonio  —  abatimento 
(doestado)  —  desvalímento  —  culpa ,  peccado  — 
dielicto  —  {naut.)  comprimento  (d'uma  vélaj  — 
(d'arch.)  ramilhetes,  etc.  (pendentes). 

[Chute  d'eau ,  cascata. 

t  CHYLAmE  ,  y.  Cu YUSUX. 

Chyle,  s.m.  med.  (chíle)  cbylo  (giicco-branco). 

CiiYLEUx ,  SE ,  adj.  med.  chyloso ,  a  (perten- 
cente ao  chylo) 

CiiVLiFKRE,  adj  2  gen.  med.  (cbilifére)  diy-  > 
li  fero ,  a  ;.que  ha  chylo). 

Chylification,  s.  /.  med.  (chilificacidn)  chy- 
liRcaçáo  (formação  do  chylo). 

t  Chylifier  {Se)  v.  r.  med.  (se  diilifié)  chyli- 
ficarse  (fbmiar-se  em  cbyk>). 

\  Chylopoiêse  ,  s.  f.  med.  formaçâo-doHdiylo. 

t  Chvlose,  V.  Chylification. 

Chyme,  s.  m.  med.  chy  mo. 

Chymiàtrie  , /.  f.  cbymiatria  (arte  de  carar 
com  remédios  cbymicos). 

t  Chyhje  ,  y.  Choiie  ,  etc. 

Chyuose  ,  s.  f.  med.  chymose  (inflammaçifo, 
que  revira  as  pálpebras)— preparação  do  chymo. 

t  Cbytre  ,  s.  m.  marmita  (antigua). 

t  Chytbopode  ,  s.  m.  panelláo  (antigiio). 

Cf ,  adv.  aqui ,  ca ,  n'este  k^gar. 

(Ci-après ,  abaixo  :  c/contre ,  atraz,  defrai : 
somma  verso:  ct-dessus,  acima  :  ci-dessous) 
abaivo  :  c/-devant ,  d'antes. 

CfiCALE ,  s.  m.  bot.  d'hist.  nat.  lobo-rapoza. 

CiBAGA ,  s.  m.  pinheiro  (das  Índias). 

Cibation,  s.  f.  chym.  (cibaciòa)  cibação  (ioli- 
dar  uma  substancia). 

CirAiDíÈRE.  s.  f.  de  pese.  cspeci»  de  rede. 
1      •-  ciKs:  ou Cm^,  *.  f.  alw,  tábua  (a  que  atiram). 


208 


CHI 


GlÉVKB-FElIILIJS  OU    CREVRErSUaLK ,    S.    Hl. 

éot.  (cfaérre-féulhe)  madresilra  (arbusto). 

Ghèvrb-pied,  ae^\  (cbévre-piè)  caprípede  (com 
pés  de  cabra). 

CiBvsETTB ,  s.  f.  dim.  (cberréte)  cabra-mon- 
tez ,  cibriDba  —  camarão ,  lagostím  (marisco) 
—  trípeça  (férrea)  —  cies  (do  fogão)  —  pé-de-ca- 
bra  (macbioa)  —  iostramento  (de  certeiro,  etc.) 

CBEYREua,  /.  m.  (cberréalb)  bode,  cabrito- 
montez,  capreolo. 

f  CBEvnEUSE ,  s.  f.  de  jard.  sorte  de  pecego. 

Chevro»  ,  t,  m,  (cherrié)  cabreiro ,  pastor- 
dc-cabras. 

CnEYRiLLABD ,  s,  171.  (cherrllhár)  bodezinho , 
ciibritiobo  (silvestre). 

t  Chevrolle  ,  *.  /.  d'hUt.  nat,  espécie  de  ca- 
ranguejo. 

CnfsvRON ,  s.  m.  (chevrôn)  asna  —  caibro  — 
{de  bras.)  cbâTeirão ,  manteler  —  lápreta  (de 
Pérsia)  —  {de  Jard.)  cinta-reWosa  (em  meio  das 
latadas). 

t  Chevronacb  ,  s.  m.  de  bras,  mantclação. 

CHEVROifNÉ.  B ,  adj,  de  bras,  chaveiroado , 
maotelado  ^escudo). 

f  CiEYROKTNER ,  V.  a.  cbaTCÍroar ,  mantelar. 

Chr^rotacb  ,  s.  m.  direito  (sobre  as  cabras). 

t  CiETROTAiN,  s,m.  d'fUst.  nat.  veado  (indio). 

t  Chevrotant,  e  ,  adJ.  que  imita  o  berro ,  o 
andar  da  rabra. 

Chevrotehent  ,  «.  m.  mus.  (  cberrotemân  ) 
gan^anteio ,  trinado  (tremido). 

Chevroter  ,  v.  n.  (chevroté)  cabritar  (paru* 
cabritos)  — cabriolar,  pular,  saltar  —(mus.) 
cantar  (com  vos  tremula)  gargantear,  trinar  — 
\fig.  fam.)  agastar-se,  encolerisar-se ,  enfa- 
darse  —  impacientar-se. 

Chevrotin  ,  s.  m.  (cbevrotén)  peite  de  bode , 
ou  de  cabrito  (cortidal. 

CiiKVROTiNB,  s.  f.  postas,  quartos.  (para 
ai  irar  ao  cabrito)  —  (miM.)  trinado. 

t  Cheuqvb,  s.  m.  dliist.  nat.  abestruz  ame- 
ricano (ave). 

Chez  ,  prep.  (cbé)  em  casa  de...  —  entre,  no 
meio  —  juncto,  ao  pe. 

{Chez  soi .  em  casa  :  n%ivoír  point  de  chez 
soi ,  Dão  ter  casa  :  avoir  uu  cliez  vá  ,  ter  casa 
sua ,  abrigo ,  babitaçâo  para  si  :  n*étre  chez  soi , 
não  estar  em  si. 

t  Chézanance,  #.  f.  pharm.  composição ,  ele. 
(accéléra  a  evacuação). 

t  Chi  ,  s.  m.  pap«**  chinez. 

t  Chiantzolli  ,  s.  f.  herva-refrescante  ameri- 
cana. 

Chuocx  ,  /.  m.  (chlait)  alcaide  turco. 

Chiasse  ,  /.  f.  (chiãce)  escoria  (dos  metaes)  — 
cagadclla ,  esterco ,  excremento  (dlnsectos)  — 
[fig.  fam.  desprezai  cousa,  homem  vil. 

Chibout  ,  #.  m.  (chibil)  resina-branca  (d*ami 
arvore  americana). 

t  Chica  ,  s.  m.  bebida  (americana)  —  dança 
dos  negros  (fandango). 

t  CncAL ,  y.  Chacal. 

GncAMiAUiT ,  s.  m.  naut.  (chikanbò)  beqnc, 
esporão  (de  naviozinbo). 


CHI 

Chigame  ,  s.  f.  (chikâne)  cavillaçâo ,  chidiíui 
engano ,  rabulice ,  trapaça  —  altercação ,  ooo 
tenda  —  (/í^.)  sophisma .  subtileza  —  demanda , 
litigio  —  *  modo  de  jogar  (a  malha ,  o  bilhar). 

(Gens  de  chicane  ,  homens  cavillosos. 

Chicaner  ,  t/.  /i,  e  a.  (chikanè)  chicanear ,  li- 
tigar (com  trapaças)  trapacear  —  contrariar  — 
enfadar  —  mortificar  —  [fam.)  criticar  (fora  de 
tempo). 

{Chicaner  sa  vie,  defénder-se  bem,  faaer 
bem  suas  defesas  :  chicaner  le  terrain  disputar 
o  terreno  a  pe  firme  (jnilit.). 

Chicanerie,  s.  f.  (chikanerQ  chicaniœ»  tra- 
paça ,  trapacaria,  velhacada  —  sophisma. 

Chicaneur  ,  se  ,  j.  (chikanéur ,  ze)  deroan- 
dista,  litigioso,  rabulista  —  cavilloso,  trapaceiro. 

Chicanier  .  £re  ,  ^ .  e  adJ.  (chikanié ,  ère)  al- 
tercador .  disputador ,  a  —  litigioso ,  a  —  enre- 
dador ,  a  —  trapaceiro ,  a  —  pontinhoso ,  a  — 
embaraçoso ,  a. 

t  Chicar  ,  s.  m.  moeda  antigua. 

Chiche,  ad/.  2  gen.  (chiche)  avarento, 
avaro ,  escasso ,  forreta ,  sovina  —  parco ,  pou- 
pado —  mesquinho ,  miserável. 

(Pois  chiche,  chicharo,  grãode-bico  (lesume): 
chic/ie- fàce ,  cara  moHiia. 

Chichement,  adt^.  (cbichcmãn)  avara,  e«cassa, 
ladra,  mesquinha,  miserável,  sórdida ,  vilmente. 

*  Chicheron  ,  s.  m.  bico  (do  peito). 

CmcHErt ,  #.  f,  des.  avareza ,  mesquinhez . 
mesquinhice ,  pardmonia  (demasiada). 

Chicon,  #.  m.  alface  romana. 

Chicoracé.  b  ,  adJ.  f  chicoraoeo ,  a  (planta). 

Chicorée,  s.f.  (chikoré)  chit>orca,  endívia  (hor- 
taliça) —  concha -marina. 

Chicot  ,  s.  m.  (chikò)  esgallio ,  toco  (d*arvorc} 

—  astilha ,  cavaco  —  arnella  (resto  de  dente-que- 
brado)  —  chicote  —  [pot.)  arvore  (do  Canada). 

Chigoter,  V.  n.  popul.  (chicote)  altercar, 
porfiar  (sobre  cousas  de  pouca  inoota). 
CniGOTiN,  s.  m.  (chicotén)  çumo,  suoco  amargo 

—  cakiacinhas ,  ooloquintida  (henra). 

Chie  bn  ltt  ou  chib-ad^lit,  s.  m.  mascara  , 
mascarado  (feio  e  sujo). 
Chien  ,  nb  ,  «.  (chién ,  e)  cão ,  cadella  (animal) 

—  gatilho  (d'espingarda)  —  iflstr.)  oonstellações 
meridionaes. 

{Chien  couchant  „  cãoperdigueiro  :  chien 
courant ,  galgo  :  chien  de  haut  nez  ou  de  quéie, 
cão-de-busca  :  chien  de  manchoo ,  cãoiinho-de- 
flralda  :  chien  de  mer  ,  liza  :  chien  marin , 
cação  (peixe)  :  petit  chien,  cãozinho  :  entre 
chien  et  loup ,  losco  fùsco. 

Chiendent  ,  s.  m.  grama  (herva). 

t  Chien-fou,  s.  m,  droga  medidiial  (da 

Ghina). 

Chienner  fV.n.  (chiéné)  parir ,  ter  cães  (a  c» 
délia). 

f  Chienninb  ,  a4j'-  A  dos  cães. 

t  Chibnnot  ,  /.  m.  fam.  des.  cãozinho. 

t  CniBN-RAT>  /.  m.  d'hist.  nat.  idmeiiiDoa 
(Mo). 

t  Cum-voLàiiT,  s.  m.  d'hist.  nat»  moroago- 
grande. 


"H,t 


CHI 

Chíek,  V.  a.  e  n.  bmx.  (chie)  borrar,  c;ia^r  > 
áeicaiTCgar-o-Tentrc. 

*  CniÈRE ,  s.  f.  scnihlanlc. 

ÛI1CKHÏE  ,  /^.  CoiJCfUQtJE. 

CaifXR ,  st: ,  *.  (1'hiéiir ,  rc}  borrador ,  a ,  ca- 
.-adi^r ,  a ,  cagão ,  ooa. 

Cfiif  FE,  j.  /*.  (chífc)  cslofo ,  panno  (mau ,  ou 
CÎ  '  putica  dura''  —  farrapo,  Iraix)  —  ^ig.  faiii.) 
il  rolanqueirâo  .l:otncni% 

*  CaiFTLER ,  V.  a.  assobiar  —  ipopul.)  beber 
ztfÇ'.o&zuwntQ. 

^BrrFON,  s.  m.  (diifôa)  andrajo ,  farrapo , 
tr2í,aliM> ,  rodilha  ,  trapo  —  |)edaço ,  remendo  — 

uioido  (esfarrapado ,  velho)  —  1/z^. /tíw.)  ia- 
par^  Cdc  mau  comportamento ,  ele.) 

r.uiFFONNE ,  adj.  dejard.  iiiulil  (ramo). 

CulTFO?(^Ë.  E,  <z</.  irrcgnlar,  mas  agradá- 
vel rosto  de  mulher ,  etc.) 

QiIFfX)^^EB,  V,  a.  —  né.  e^part.  (diifoné) 
snarroiar,  esfregar— enxovalhar  —  {fig.  fam,) 
aioroM^nlar ,  iuquietar  ,  tractar  mal. 

;Ceb  me  c/u f forme  Timagínation ,  isto  me 
df  sagrada. 

í^iFFONMLR,  ÉBE,  s.  (chifonltí  »  crc)  farra- 
peiro,  roapavelheiro ,  trapeiro  ,  a  —  (/J^.  /'íim. 
des.)  nuwikiro.a  —  homem  demandiíiUi  »  lili- 
gíDso  ,  caviltoso ,  trapaceiro ,  pcudtnciador  — 
if.)  move!  fguarda  trapos). 

CiirFOKS ,  s.  m.  pL  oriíatoziíihos ,  eíc  (de 
mulheres ,  ele.) 

OinTRE ,  s,  m.  (chifre)  algarismo ,  cifra ,  let- 
tra-de-conla  —  modo  secreto  (d*cscix;ver}  —  gí- 
ria (oo  fallar)  —  leltras-eucadciadas. 

CsiFFiiER  ,  r.  a.  —  fré.  e,  part,  (chifre)  ci- 
frar T  escrever  cm  cifra  —  calcidar ,  conipalar , 
(»Dtar ,  numerar ,  supputar. 

CaimiEtR ,  í.  m,  (chifrar)  calculador ,  cal- 
caTisia  ^  contador. 

CllC^OI.L£,  5,  f.  (chinhóle)  dobadoura  com 
tiTS  azas  rde  passamaneiro). 

CiiCNOK  ,  s.  m.  (chinhôn)  cachaço ,  cerviz , 
pBcoço—  cabellos  voltos  (na  cabeça  da  uiii- 

t  Gncosns ,  /.  m,  bot.  espécie  de  myrto. 

t  CaiLE ,  f^.  Chylk. 

fCifLUDe,  s.  f.  (killáde)  milhar ,  milheiro. 

tCmLiARQtE,  s.  m.  rf'fiAi//^.  (kiliáríic)  chi- 
Wto  (chefe  de  mil  homens). 

t  CsaiASTE ,  y.  Millénaires. 

fCiiuocoKE,  s.m.  geom.  figura-plana  (de  m  II 
aagolQc  e  lados), 

fCnuoBBE,  /.  m.  d' anti g.  sacrifício  de  mH 

CliLLAS,  s.m.  teia  d'algodâo  (das  Indins}. 

fùiiijON,  j.  m.  med.  tumefacçâo-inflamma- 
teia  IDOS  beiços). 

t  CmoTiB ,  adj.  2  gen.  com  grossos  lábio;;. 

tCuLOPODES,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  milpés 
íinircfos), 

t  Qini,  *.  m.  d'hist.  nat.  ninho  de  pajísnro 
(tinez  (é  bom  de  comer). 

GratíbuB,  8.  f.  (chirnére)  chimera  (monstro 
Cèoloto)  —  ifig.)  desvario—  sonho  —  espenincn 
íooca^  im.rjrnaçno ,  invenção  (vãs). 


CHI 


209 


(Sc  lierocr  des  plu»  brillantes  ehimèresj  re- 
volver na  imaginação  brilhantes  chimeras. 

CamÉRiQUE,  adj.  2  geii,  (chimerlke)  chime- 
ricOf  frivolOf  imaginário,  pbantastico,  visioná- 
rio, a  — aerco,  insubsistente,  vão,  á. 

Chimép.iqlement  ,  ad.  des.  (chimerikeman) 
chinierica,  extravagante,  fabulosa,  iihautastjca, 
vislunarianicnte. 

;  CRiHEnisKE ,  V,  ti.  des.  (chimerizé)  chime 
risiir  (nulrir-se  cm  chimeras ,  ou  vãs  imagina  • 
çóes). 

t  CniMiÀTRE ,  «.  m.  medio(K:hymico. 

t  Ciiimiítrie  ,js,  f.  (chimiatri)  chymica-me 
dica—*  arte  de  curar  (com  remédios  cbymicos) 

Cbiuie,  s.  f.  (chinif)  chymica  (sciencia)  — 
*  anatomia  (dos  corpos  naturacs ,  etc.) 

t  Chjmificatiun  ,  s.  f.  (cbimificaciòn)  chymi- 
flcação  (principio  pelo  qual  uuia  sulMtaocia  toma 
'  consistência  chymica). 
I     Chimique  ,  adj.  2  gen.  (chimfke;  chymico ,  a. 

CuiniSTE,  s.  m.  chymico. 

t  ('.HinoiNE ,  s.  m.  (cbimoáne)  argamassa  (cJc 
pedra-cílcaria  e  conchas ,  ele-)  —  espeiie  d^estu- 
quc. 

t  CII131PÂNZÉB ,  s.  m.  d'hist.  nat.  jociíó  (nuh 
caco-pardo). 

China  ,  V.  S^^iiine. 

t  CuiNGAPiN ,  s.  m.  lH>L  castanheiro-anão  (da 
Virgínia). 

ChiíNciixà  ,  s.  m,  d'hist.  nat.  chincilha  ^ani- 
mal  do  Perii}. 

t  (Iiiim:  ,  /'.  Serpentin. 

fCHiNKn,  s.  m.  de  fabr.  ailc  de  fabricar 
IKinnos  á  diiiicza. 

Chimx.  ,  V.  a.  —  né.  e ,  part,  de  fal^r. 
(chiiu'O  f.ibricar  estofos  á  chineza  ,  sarapintar. 

Chinfreneau,  í.  m.  popuí.  (chiiifrcnò)  gilvaz, 
golpe  na  cara  (tom  espada ,  pau ,  ele.) 

CuiNOss.  E,  í/í/y.  (chii:o.i,  zo) chim,  china,  chi 
nez  —  (y.)  habitante  da  Cliina  —  laranjinha- 
verde. 

t  CniNOunnoDON,  s.  m.  bot.voic\vt!i-hrn\à. 

Chinoifi;  ,  V.  n.  popul.  licbcr  a  niiucle  ,  è 
com  excesso  (tocando  os  coix)s\ 

t  CiiiNT,  s.  m.  teia  Índia. 

t  CHl^T^.  sekonge  ,  s.  f.  leia  d'algodilo  (da« 
Indiaí;\ 

t  CuiNCRE,  s.  f.  desenho  achinado. 

Chio  ,  s.  m.  de  vídr.  peça  ;p<ic-rc  com  arga- 
massa na  abertura  do  forno-dos->-idros  . 

t  Cnio€OQCE,  s.  f.  bot.  chiococca  (planta  rn- 
biacea). 

t  CuiONANmi,  s.  m.  chionantho  (planta  jr.s 
minea\ 

Chiolrmb,  s.  f.  chusma .  turba  (dos  rcmciros, 
ou  forrados  d*uma  galé). 

Chipaob  ,  s.  m.  de  surr.  chifragem  (corri- 
mento de  cert.is  pelles). 

Cbiper  ,  V.  a.  —  pé.  e,  part,  de  sinr, 
(chipé)  chift'ar  (pelles)  —  {popul.)  fUrtar,  rou- 
bar. 

Chipolin  ,  1.  m.  dissolução  (do  verniz). 

Chipoter  ,  r.  /i.  —  té.  e,  part.  fam.  (chipoté) 
cgatcar  —  remanchar  —  duvidar ,  vacilíar. 

li 


2^0  CHI 

Chipotieb,  kre,  s.  fani.  (chipotiô,  ére) 
regateador,  a  —  remancbAo,  ona  —  irreso- 
lalo,  a. 

CaíQCB,  /.  f.  (dilke)  tabaco  (de  mascar)  — 
chitara  —  bolinha-dc-marmore  (para  jogar)  — 
{(CThisl.  nat,)  ouçâo  loaecto  das  Antilhas  ^entra 
pela  carne). 

€iiiQDBNÂCiiB,  /.  f.  (diikenôde)  piparote  (em  o 
nariz). 

t  CiiQiiBffACDER ,  V.  €U  (chikenodé)  piparo- 
tear  (dar  piparotes). 

Chiquer ,  v. a- çué.  e, part,  (cbiké) mascar  ' 
(tabaco)  —  {v.  n,  popul.)  comer. 

CHiQtBT ,  s.  m.poput,  (cbiké)  migalba,  par- 
tezinha. 

{Chiquet  á  chiquet ,  per  parcellas,  pouco  a 
pouco  yadv.), 

Chiqubter  ,  v,a,  —  té.  e,  part,  de  card. 
(cbiketé)  cardar,  carpear  \}ã}  —  (d f  pastei.)  gol- 
pear era  roda  a  massa  dos  pastelões ,  etc. 

CniRACiis,  t.  f.  med.  (kinigre)  rhlragra  (gotta 
nas  mãos)  —  {s.  m.)  arthclico,  chirâgro  (gottoso 
das  mãos). 

ChiriYb,  1.  f.  d'hist.  nat.  pedra-Rgurada 
(representa  a  máo). 

Crirocraphaire  ,  /.  m.  e  adj.  2  gen.  for. 
(kirografôrc)  cbirograpbario  (credor,  em  virtude 
d*um  bilbete  particular). 

t  Chiroir,  s.  f.  zimboríozinbo  nomeíod*ama 
barca  (em  Sião). 

CamoLOCiR ,  /.  f.  (kirologf)  cbirologia  (arte  de 
rallar  com  os  dedos). 

t  CHiROU)GtQiiB ,  adJ.  2  gen.  íkirologfke)  chJ- 
rologico ,  a  (concernente  á  cbirologia). 

ChiromakceouCbikomancie,  /.  f.  ^kíromãnce, 
kiromand)  cbirouiancia  (arte  de  adivinhar  pelas 
linhas  da  mâo). 

Cbiromancien  ,  NB ,  (kiromancién ,  ne)  cbiro- 
mante  (o ,  a  que  exerce  a  cbiromancia\ 

Chiron  ,  #.  m.  d'hist.  nat.  bicbo  (  das  oli- 
veiras) —  (or/r.)  sagittarío  isigno-do-ziodaco). 

t  Chironb,  /.  f.  tfOt.  chironia  (planta). 

CniRONiEN,  adj.  m.  med.  (chironién)  invete- 
rado, maligno,  a  (ulcera). 

t  Chironium,  1.  f.  Ifot.  fel-da-terra,  matrica- 
ria  (planta). 

Cbironomib,  1  f.  d'antig.  cfaironomia  (espé- 
cie de  pantomima  —  arte  gesticulatoria). 

t  Chironouiste,  /.  m.  d'antig,  cbíronomiita 
~  (professor  de  cbironomia). 

f  CaiROMOMOirrES ,  /.  m.  pi.  d'antig.  trín- 
cbantes  (cortavam  as  viandas  cadenciosamente, 
c  ao  som  da  mosica). 

f  Chirotomb,  s.  f,  d'antig.  o  estender  a  mio 
(para  voiar)  —  (theol.)  imposição  (das  máoê). 

CHiauRcicAL.  B,  adj.  cirurgícal,  cirúrgico 
(pertencente  á  cirurgia). 

Chirorgie,  s.  /.  cirurgia. 

Chirubcibn,  s.  m.  (cbirurjién)  cirurgião  (pro- 
fessor de  cirurgia)  —  íd'/Ust,  nat.)  peixe  ameri- 
cana 

Cbirobciqub,  adj»  2  gen.  (cbirurgike)  cimr- 
gieo,  a. 

t  CtaUB»  i»  /.  pimenta  mexicana. 


GHO 

Chistb,  s.  m.  (kfste)  capsula-membranota  (dos 
tumores). 

t  Chitarokib  ,  s.  f.  género  de  tbeorba  (ine - 
trumento  antiguo). 

t  Chitbrob  ,  s.  f,  guitarra  (com  dnco  ordens 
de  cordas). 

CnrrES,  t.  f.  pt.  eomm.  cbitas  (dae  índias). 

CnrronE,  s.  m.  cbefe,  oa  summo-taoerddt 
(dos  negros). 

t  Chiton  ,  s.  m.  eT/ust.  nat.  condia. 

t  Cbitonée,  s.  f.  d'antig.  dança,  e musica 
(a  Diana). 

t  Chitonies  ,  s.  f.  pt.  myth,  festas  (a  Diana). 

I  Chitokisqub,  f.  m.  túnica  de  lá  grega,  ou 
romana  (antiguamente). 

ChiOrb,  s.  f.  cagadclla,  excremento  (das 
moscas ,  etc.) 

t  Chlain-e  ,  t.  f.  d'antig,  vestuário  grego 
ou  romano  (sobre  a  túnica). 

Ch'lamu>ë  ou  Chlamyob,  s,  f,  (klamlde)  cbla- 
myde  (opa  antigua). 

t  Chlbuasiie  ,  s.  m.  ironia  (contra  o  adver- 
sário). 

t  CHLORAcmES ,  s.  171.  pi  chym.  Ghloraddos- 

t  CniORATE ,  s.  m.  ctixm.  chlorate. 

t  Chlore  ,  s.  m.  chym.  chlore. 

f  CHI.0RÉTIQCE ,  adj.  f.  cliym.  ohloretico. 

t  Chlorine  *  s.  f.  cblorina  (substancia  cfay- 
mica). 

t  CHLORrrE,  5.  f.  d'hist.  nat.  pedra-facticia 
v«rde. 

f  Chlorophane  ,  s.  f.  d'hist*  nat,  substancia- 
roixa,  etc. 

Chlorose  ,  s.  f.  med,  cblorosis ,  fluor-albo . 
icterícia  (doença). 

t  Chlorotiqob  ,  adj.  f.  med.  chlorotica. 

-fCHLORiiRE ,  s.  m.  ciiym.  chlorureto. 

Choc  ,  s.  m.  (chók)  choque,  pancada  —  cho- 
fre, embate,  encontro— -(/î^.)  di'Sfi raça,  infe- 
licidade, m.1-ventiira— debate,  disputa— íwí7í7.) 
ataque ,  combate ,  conflicto ,  refrega. 

{jChoc  de  deux  voyelles,  concurso  de  doas 
vogaes. 

Chocailler,  V.  n.  àaix.  embebedar-se  (ao 
tonel> 

Chocaillon  ,  s.  f.  IkUx.  e  popul.  bêbeda  (ma- 
Iber  dada  ao  vinho). 

Chocolat  ,  s.  m.  (liiokolá)  chocolate. 

(Tablette  de  chocolat,  pau-de-cbocolate. 

Chocolatier  ,  s.  m.  (cbokolatié)  cfaocolaleiro 
(0  que  faz ,  e  vende  diocolate). 

Chocolatière,  s.  f,  cbocolateira  (vaso  onde 
fazem  chocolate)  —  mulher ,  que  vende  choco- 
late- 

t  Cboekix  ,  s.  m,  medida  dos  antiguos  gregos 
(om  quartilho). 

Choeur  ,  s,  m.  (kéur)  côro  ~  ordem  (de  anjos) 

—  {d'antig.)  parte  das  peças  dramáticas ,  ouds 
cantavam ,  e  entravam  muitas  figuras. 

(Enfants  de  chœur,  coristas,  meoinos-do-€Ûro: 
dames  du  chœur,  religiosas-do-côroc 
t  Chogranxe,  s.  m.  fechadura -mediaBica,  etc. 
Choir  ,  v.  n,  (cboár)  cair*- baixar «diminiiir 

—  enfraquecer 


€B0 

9.  &  —  «i.  €,parL  (cbûtiir)  deger, 
—  antepor,  prdéiir  —  aperceber,  aTít- 
tar,  defootair  —  difoemir,  ditUnsuir. 

{Choisir  qoeiqa'iui  de  rœiJ,  p6r  a  mira,  o  olho 
CB  alguém. 

Cbou,#.  Al.  (cfaoá)eletcAo,  escolha,  opçio, 
preferencia  —  a  flor,  o  melhor  (de  alguma  coaM) 

—  destgoacáo,no- 


CHO 


Ml 


CSe  flatter  de  leor  cAo/x^  adulara  da  eiooOia  : 
Iriguer  le  choix,  aspirar  á  escolha. 

OnaLàGOCiiB ,  adj'  2  geru  e  s,  m.  med, 
choiagnso  ^remédio  purganie). 

t  GBoilDocaAPBiE,  /.  f.  cboledographia  {dis- 
CK^çao,  tractado  da  bílis). 

t  CwiLÉoocaAniQUB ,  adj.  2  gen.  cboledo- 
gnpòioo ,  a  (relatíTO,  a  á  cboledograpbia). 

CnmiDOUOCui,  s,  f,  dioledologia  (tractado  da 


»• 


fnwlnoiwimig,  adj,^g9n.  ciioledologioo,a 
{noccmeole  á  cboledologia). 

rnwlMQnF ,  adj.  2  g€iu  anat.  clioledooo 
fenal  qoe  ooodna  a  bilis). 

t  Omlíiu-horboí  ,  #.  m.  med.  cfaolera-mor- 
feB  (cvacoacfto  da  bilis,  oom  symptomas  graTis- 


t CMiiamini,  adJ»  2  gen,  ttnokrko ,  a  — 
Uioso,  a. 
t  CMum  •  «.  A  daodlraçdlo. 
GaôBABLi,  adJ-  2  gen,  celebrado,  de  pf«- 
flrilo ,  festejado ,  festivo. 
(FMe  chõmable,  festa  de  preceito. 
Caòmkcm ,  a.  m.  dcscauço,  fma ,  fblga. 
t  Cmhab  ,  s.  m.  naut.  atadura  (de  driça\ 
CnôuB,  V.  n.  e  a,  — mê,  e,  part,  (chômé) 
edebrar,  festejar,  guardar,  solemnisar  (as  festas) 
—  descançar,  folgar,  náo  ter  que  fazer,  nâo  tra- 
balhar —  carecer  de... ,  estar  falto. 
Gbomjji,  y.  CaufiCAR. 
DMwaKiLU ,  a.  f-  bot,  (kondrflhe)  cbondrilha, 
lerralha  (berra). 

QwwBBOcaApmi ,  a.  f.  anat.  (kondrografl) 
cbondrograpbia  (discnpçáo  das  cartilagens). 

t  CBoiRNMicaAniiQDE,  adJ.  2  gen.  anat.  (kon- 
dragráfikc)  chondrographioo ,  a  (relativo ,  a  á 
dnókhtigraphia}. 

CBOfoiKouiGii ,  #.  f.  anat.  des.  (kondrolojl) 
thoodrologia  (tractado  das  cartilagens). 

t  ÛWKDWL06IQUK.  fídj.  2  gen.  (kondrolojtke 
((boodrologioo,  a  (relativo,  a  á  diondrología). 

(^WMiaorawg ,  s.  f.  anat.  diondrotomia  (dis- 
Kc^  das  cartilagens), 
dera»  ,s.f.vm  quartilho  (medida ,  ou  tí- 
iis.etc.) 

*  GMnim  «  tu  n,  bafx.  (cbopiné)  befaerricar 
tvlDho,  ele.)  —  emborrachar-se. 

GaonMRTi,  s.  /.  quartilhinho  (de  vinho,  etc.) 
*  \fnar.)  cylindro  fixo  (no  corpo  da  bomba). 

*  CaorPÂOB ,  a.  f.  encontro ,  topada. 

*  GaoppEMEirr ,  s.  m,  (diopemân)  encontro , 
topada ,  tropeço. 

*CMPi«a,  V.  n.  (chope)  embicar,  topar,  tro- 
|iCtf,tropicv— (/Mr*  Avn* <^'* ) oommetter 
mdifUta, 


CaoitOAJiT.  B,  €l4J,  (cbokân ,  te)  coDtnmeiiûao, 
moiesto ,  offensivo ,  a  —  indeoeroso ,  a  —  repu- 
gnanle--desagradavcl— incompatível— nojoso,  a 
—  enÍMloBho,  a  —  mordaz. 

t  CaoQUAaT.  s.  m,  d'Jtisi.  nat.  (cbokár)  corto 
(de  moniauba). 

CaoQoi,  s.  m,  ulaMiliode  oobi«(dá  aArma  ao 
cbapeo). 

ûn«on ,  9.  a,^gué.  e,part.  (choque)  dio- 
car«  encontrar,  topar--aoommetter— (A^.)  offte- 
iler—  ferir— desagradar— indignar^-repognar- 
abrandar,  largar  (um  pouco)  —  (naut.)  alçar  no 
eabrestante  a  lomavira  —  (v.  n.)  beber  (com 
alguém. 

(CAo^tf^r  quelqu'un  de  paroles ,  offtedor  al- 
guém de  palavras. 

fCioquiua,  s.  m.  irai/f.  navio  que  choca» 
anconiroa  outro. 

CaoaAlQUB ,  adj.  m.  de  pões.  (korafke)  onde 
ha  dous  choréos  (verso  grego ,  ou  latino). 

fCaoRAS,  #.  m.  d'hist.  nat.  mono  grande 
(oom  nariz  vermelho). 

t  CwMuuLB ,  a.  m.  d'antig.  tocadord&flauta 
(DOS  coros). 

t  CaaoADx,  s.  m.  pt,  coristas,  menlooa-do- 

OOfO. 

CHOnoAna ,  ^.  Ilsijs. 

t  CaoRÍB  ^s.  f.de  pões.  pe  cboréo  (do  veno 
latino,  oa  grego). 

CaoRècB ,  s  m.  (koréje)  chorega  (ordenador 
grego  de  festas ,  coros ,  etc.  antiguamente). 

CaoaiCRAPBR ,  X.  m.  (koregrafe)  coregrapho 
(mestre  de  baites  de  tbcatro) 

CaoaaaRÀraiE ,  J.  A  (koregraffO  cboregrarhia 
(arte  de  notar  os  passes ,  e  fíguras  d*uma  dança). 

fCaoiiÉiON,  s.  m.  d'antig.  musxa  (ds 
dança  ). 

*  CnoKtytqcE ,  /.  m.  (korevéke)  deão ,  prelado 
(do  campo). 

t  CaoaiAHBB ,  /.  m.  depões,  (koriimbe)  cho- 
riambo  (pe  de  verso). 

Chorion  ,  s.  171.  anat.  (koriôn)  chorion  (mcm- 
brana-extertor ,  que  involvc  o  feto). 

tCaoRiQUE,  s.  f.  d'antig.  flauta  (acompa- 
nhava os  dithyrambes). 

CnoKiSTB ,  s.  m.  (korfste)  corista  (cantornio* 
oôro). 

t  CaoRiz^MB ,  s,  m.  bot.  chorizema  (arbusto- 
leguminoso). 

CHORoaATB ,  /.  m.  (korobáta)  nivel  (dos  anti- 
guos). 

t  CaoKoomASCALi ,  s,  m,  d'antig.  mestre-do- 
oOro. 

Chorodib  ,  s.  f,  d'antig.  musica  (executada 
pek>  côro). 

CaoïiocRAPRfX ,  s.  f.  (korog^raphl)  cborognh 
pbia  (descripçáo  d*um  paiz). 

CHOROCRÀi>BiQtiE ,  adj.  2  gen,  (horografike) 
chorographico ,  a  (pertencenic  .i  i^horograpbia). 

CaoattiDB ,  /.  f.  anat.  (korolde)  choroïde  (tú- 
nica da  mcnina-do-oibo). 

t  Chorolk  ,  s,  m,  d'Iùst.  nat.  martMla  Sibé- 
ria (animal). 

Chorus  s,  m.  (kords)  ooio. 


212 


CHO 


(Faire  chorus ,  faïcr  coro,  oii  lielier de  l'om- 
panhia  ;  enunciar  igual  opinião .  dizer  o  mcsnio 

CHOfE,  s.  /*.  (chôze)  cousa  -—  bem,  possessão  — 
interesse ~  negocio—  acção  —  arranjo  —  opi- 
nião —  reflexão. 

(RaTaler  le  prix  de  quelque  chose,  abater  d'es- 
lima  algum  objecto  :  bien  réussir  ã  quelque 
cfiose ,  ierar  a  palma  cm  algum  assumpto  : 
s*enliardii  à  quelque  chose  ,  afbutai^se  a  alguma 
cousa  :  aTanoer  quelque  chose  ,  propor  alguma 
cousa  :  lui  savoir  gré  de  quelque  chose ,  ticar- 
Jbe  obrigado  por  alguma  cousa  :  se  faire  un  plai- 
sir de  quelque  chose  ,  gostar  d'alguma  cousa  : 
faire  parade  de  quelque  chose ,  fazer  ostentação 
d'alguma  cousa  :  prendre  fantaisie  de  faire  quel- 
que c/iose  ,  dar-lbe  na  vontade  fazer  alguma 
œusa  :  aboyer  après  quelque  chose,  desejar  com 
anciã  alguma  causa  :  faire  fond  sur  quelque 
c/iose ,  contar  com  alguma  cousa  :  faire  moa- 
trc  de  quelque  chose,  gabar-se  de  alguma  cousa  : 
s'en  prendre  à  quelqu'un  d'une  chose ,  lançar  a 
culpa  a  algucm  d*alguma  cousa  :  danander  le 
détail  des  moindres  choses ,  inquerir  com  miu- 
deza as  menores  cousas  :  terminer  toutes  clioses^ 
pôr  cabo  a  tudo  :  rajuster  les  choses,  accom- 
raodar  as  cousas  :  le  ménager  en  toutes  choses, 
attendel-o  em  todas  cousas. 

t  ♦  Choser  ,  V.  a.  —  se.  e,  part,  (cbozé)  di- 
vertir-se  (corn  uma  mulber). 

t  Cbosettb  ,  s.  f.  fanu  couzinba ,  proposito- 
zinbo. 

f  Cboter  ,  t;.  71.  —  té.  e,  part,  dar  cal  ao 
trigo ,  para  semeal-o. 
Chou,  s,  m.  (cbi\)  couve  (hortaliça). 
[Chous  gras,  grande  proveito  :  faire  des  cfious 
gras  de  quelque  chose ,  fazer  suas  delicias  de  al- 
guém :  chou  pour  chou,  troca  por  troca  :  mon 
chou,  mou  petit  chou,  meu  menino,  meu 
rico. 

Chou  ,  Chou-l1  ,  t.  de  caç.  para  excitar  os 
eies  ao  farejo. 

t  Chouan,  s.  m,  (cbuÂn)  nome  injurioso  (dado 
aos  Insurgentes  da  Vandéa)  —  grãozinho  (  de 
▼crde- jalde}. 

t  Chou  -  Cabvs  ou  Chou  -  pommé  ,  s.  m,  repo- 
lho. 

t  Cuou-€AyALiBR,  S»  m.  couve- verde  (em  ar- 
vore?. 
t  Choo-golza  ,  f^.  Colza. 
t  Chou-cbou  ,  /.  m.  criança  estragada  com 
mimos. 

Cboudb-chien,   s.   m.  mercurial-bastarda , 
verça-de-cão  (planta). 
t  Cbodcroute,  s,  /l  couve-fermeotada. 
Chouette  ,  s,  f,  (chuéte)  coruja ,  mocho  ^ve 
nocturna). 

(Faire  la  chouette  ,  jogar  so  contra  duas , 
ou  mais  pessoas. 
t  Qrou-fleuHi  /.  m.  couvc-flor. 
Chouguet  ,  s,  m.  pedaço  de  pau  (abaixa  as  la* 
minas  de  ferro). 

•;-  CHOutTRY ,  j.  m.  caravançara  'vende  vinho 
emAsia, 


CHR 

Chou  HAwr ,  s.  m.  couvc-nabo. 
t  Chou- palmiste  ,   s,  m.  fructo      roeduHa 
(d'uma  espécie  de  palmeira',  palmito. 

Croupille  ,  s.  m.  de  caç,  cão  (para  caça 
voando)  —  grilo  (cxcíta  o  cáo). 

Crouquet  ,  s.  m.  naut.  (chuké)  cepo  (onde 
cortam  a  cabeça  ao  réo)  —  pega. 

Cbou-rave,  s,  m.  Gouve-rábão  (horta]iça>. 

t  Cholrille  ,  s.  m.  cão  (para  caça  ao  tiro). 

Chousset,  s.  m.  (chuce)  bebida  turca. 

Chovkr  ,  V.  a.  —xé.  e,part.  (choaié)  cuidar, 
ter  muito  cuidado  —  acariciar ,  afagar ,  amimar 
—  tractar  com  melindre,  respeito— forrar,  pou- 
par. 

^Se  —  )v.r,  traclar-se  branda  c  conimoda- 
mente. 

Chrême  ,  s.  m.  { krénic  )  chrisma ,  sanctos- 
óleos. 

Chrémeau,  s.  m.  (kremô)  barretinho,  faxa 
(involve  a  cabeça  das  crianças,  após  o  chrisma'. 

t  Chresmkler  ,v.a,  —  té.  e,  part,  chrismar. 

t  Cbrestohatbie  ,  s.  f.  escriptos  instructrvofi. 

Cbrétien  ,  NE ,  s.  e  aídj.  (kretién ,  éne)  chrit> 
tão ,  tá. 

ÇJ^w-chrétien ,  pêra  de  bom-christáo  :  très 
clirélien ,  chrístíaníssimo. 

Chrétiennement,  adv.  (krctieneman)  cbris- 
tâ  mente. 

Cbrétiem^,  s.  f.  (kretient^)  christandade, 
cbristianismo ,  paiz ,  povo  christáo. 

Chkie  ,  s.  f.  rhet.  (krí)  chria  (narração  curta 
dada  ao  estudante  para  amplificar). 

Chrismal  ,s.m.  chrismal  (vaso  dos  sanctot- 
oleos)  —  rcliquiario. 

Chiusmation  ,  s.  f.  (krismaciòn^  cbrisnia. 

j  CiiRiSME ,  s.  m.  (krísme}  chrisma. 

CiiKiST ,  s.  m.  vkríst)  Christo  —  cniciíixo. 

CiiRiSTE-MAniNE,  s.  f.  bot.  funcho-inarinho  , 
perrcxil  (piaula). 

Christiamskf. ,  V.  a.  —se.  e,parí.  (krislia- 
nizé)  chrístianisar ,  fazer  chrístão. 

CuniSTiANiSME ,  s.  m.  (kristianísmc)  cbristia- 
nismo. 

t  r.HRiSTiAouF,  adj.  Igen.  chrlstâo,  â. 

t  Chisticoie  ,  adJ.  2  gen.  christicola  (adora- 
dor, a  de  Christo). 

t  Christine  ,  s.  f.  chrislina  (moeda  de  prata 
sueca). 

t  Chistodin  ,  s.  m.  (kristodén)  calvinista  — 
chrístão-novo  —  pobre,  simples  christáo. 

t  Chromate  ,  f .  m.  (  kix>máte  )  chroniato 
(sal ,  etc.) 

Chromatique,  adj.  2  gen.  mus.  (kroraatftc^ 
chromatico ,  a  (que  vai  per  semitoos  seguidos)  <  * 
{d'optic.)  coloreado ,  a. 

Cbrôme  ,  s.  m.  chym.  (króme)  chronio  (icuii- 
metal  novamente  descoberto,  etc.  ^1793\ 

t  Cbrômique  ,  adj.  2  gen.  chym.  (kroralke) 
cbromico ,  a. 

Chronique  ,  s.  f.  (kroníkc:  chronica. 

Chronique,  adj.  2  gen.  med.  cfaronico,  a 
(que  dura  muito  tempo). 

(Maladie  chronique  ,  moléstia  chronica ,  dil^ 
turpa 


-#• 


CHR 

,  r.  a.  gué.  €,  pari,  (kroniké) 
rfaroaicar  (compor,  etcrcYer  chrouiais)— (/ímaY.) 
criticar  —  reprebeader. 

*  CuoNiQUEL^ ,  s.  m.  (kronikôar)  cbronisla 
(andor ,  eccriptor  de  chronica}. 

ÛROXISEfi  ,  K  ChROMQI  FR. 

Cbbohocrjlvhe  ,  f^.  Cbronocraphe. 

GibîO.nogràpbe  ,  s.  m.  {kronojrnfe^  chrono- 
grapbo. 

CnoxocRAPOiE,  s.  f.  (kronografl)  chronogra- 
pbia  (discripviio ,  que  cliaractcrisa  a  epoca  d'um 
tocre&so  |)er  suas  circuiiistaiicias}. 

7  CsROAOCL'MiE ,  S.  f.  med.  assislencia,  racn- 
itnK>  (das  mulheres'. 

Cbbo.nologie  ,  s.  f,  ^kronolojf}  chronologia 
(docthna ,  scieiicia  dos  temiios ,  das  epocná). 

Cmronologiole,  adj,  '1  gen.  (kronclogíke) 
chroookigico ,  a. 

Cbro.noi  o(;iSTE  ou  *  CiiuosOLOCuE  ,  j.  m.  tkro- 
BolojKte,  krouológbe}  dironoloçisla ,  dirono- 
lo^,  kroDOgraphu. 

CiiRONoaÈTBE  ,  s.  777.  [kroncniétrc)  cbronomc- 
Iro  jnsiruincnto  de  medir  o  tempo\ 

CoRONuscorE  y  j.  m.  (kronoscópe)    chronos- 

CnYSiLiuE,  s.  f.  d'hist.  nat.  (krizalide)  chry- 
talida  vlaBar!;i-da«-(*ouYes\ 
t  Chh'^salider  [Se)  v.  r.  chrysalidar  se. 
t  Cmrysa.vfhkme  ,  s.    f.  bot.  vkrizantéme) 
plao  la-cory  inbifera. 

Cbrysamuealbi  ,  s.  m.  bot.  beni-me-queres , 

pampilho  {planta). 

7  CiHvsANTiN ,  s.  m.  cadarço. 

íCbr^sai;c.ip.b,  s.  m.  (crizargire)  cbrynançiro 

(tributo,  que  pagaTara    outrora,  no  império 

gn^o,  os  bumens,  as  meretrizes,  e  ot  animaes}. 

t  Crry&vsfide.  s.  m.  cbrysaspida  (soldado  ro- 
mano Cíim  Ijroíjuel  de  ouro,  antigamente) 

7  Cnr.YsiTE  ou  Chrysidk  ,  s.  m.  e  /".  d'hist. 
nat.  ;krizíic,  de}  bcspa-dourada  ^insecto). 

fjiMsrrE.f.  m.  niarcasila-de-ouro  (pcdra- 
mineral.". 

Chrysobéril  ,  s.  m.  d'hist.  mit.  ohrys<>'.)e- 
rrllo  ;pcdra-preciosa\ 

t  CHfi'4  SOCALQUE ,  S.  m.  chrysocaloo  (mfîul- 
lermclho}. 

CnvsocLORE,  s.  f.  d'hist.  nat.  ^krizoUlore) 
toupeira  (do  Cabo). 

CBBYSOCOI.I.E ,  s.  f.  d'hist.  tint.  (krîzok(Mc} 
diryiocolj,  tinca1(materia  met a!i<'a,  que  dej^ocm 
«  aguai ,  elc.) 

CiRYsocoME ,  s.  f.  bot.  (krlzocómc}  ehn  so- 
«oma  iplanta\ 

t  Cbrysocon  ,  1.  m.  financeiro. 

t  CiRYSOGRAPHR,  S.  m.  eseriplop  que  traça  Icl- 
Ini-de-ouro  (cbrj'sojjrapho). 

t  Chrysograprie  ,  s.  f.  chrysographia  favlc 
«Peicrever  lellras-d'onro.'. 

t  Chrysocr.u>uiqle  ,  adj.  2  gen.  ehrysogra- 
•ibico ,  a  (pertenceote  .1  cbrysograpbia?. 

CBBYsoLrTE  OU  Cbrysolitiie  ,  S.  f.  d'hîst. 
ÍWA  (krizoliic)  dirysoliiha  (pcdra-preeiosa). 

t  Chr^  soLotrE  ,  acfj.  2  gcn  cbrysologo  (ora- 
Aïretoqnentiwimo.. 


GIB 


213 


CnitYsovvTif  s.  f.chxm.  (krizop^)  chryiopea 
(artc  de  fazer  ouro). 

Cbbtsoprase  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  (krixoprâie) 
cbrysopraso  apedra- preciosa  d'um  veráe-claroV 

t  CHHYSOSTonF ,  adj.  2  gen.  bocca-d'oaro 
(san'  Joâo  Cbrysostomo). 

Chrysdlée  ,  s.  f.  chjrm.  agoa-regia  (ditiolve 
oaro\ 

Chu  ,  UK,  pari,  de  choir. 

Chccheter ,  t/.  n,  {chuéhetè)  cantar  (coroo 
pardal). 

f  CHCCBOTEiiEirr ,  /.  m.  (cbuchotemân)  con. 
Ycrsa  (em  wgredos). 

CRucHomt,  V.  n.  (cbi/cboté)  cocbicbar ,  fabar 
em  segredo  ao  ourido ,  de  mansiobo,  com  yoz 
submissa  —  snsurrar  —  rotnar. 

Chucbotcrie  ,  s.  f.  fam.  icbKcboterf)  conYer- 
saçào  (em  segredo)  —  segredinbos  —  susurro. 

Chucboteur  ,  se  ,  f .  (cbiicbotéar ,  ze)  o ,  a  que 
fa) la  ao  on>ido ,  segredista. 

t  Chlintaat.  e,  adj.  gram,  des.  arlicalaçio, 
pronuncia  tigurada  pelo  J ,q  ch, 

t  Chuphbnacbitb.  s.  m.  Turoo  (cbrittâo  oc- 
culto}. 

Chut  !  inierj.  fam,  (cbtft)  caluda  !  chiton  f 
silencio  ! 

Chute,  s.  f.  {chilie)  cafda,  qnéda  —  descida  — 
(fig.)  decadência— ruina—  mau-socoesso — fecbo, 
fim  ,  remate  (de  periodo ,  etc.)  —  descaída  — 
desgraça,  infelicidade,  kifortunio  —  abatimento 
(d*esiado}  —  destalimento  —  culpa ,  peccado  — 
delicto  —  {naut.)  comprimento  (d'ama  vélaj  — 
{d'arch.)  ramilbetes,  etc.  (pendentes). 

{Chute  d'eau ,  cascata. 

t  Chylaire  ,  /^.  Chyusux. 

Chyle,  s. m.  med.  (cbile)  cbylo  (suooo-branoo). 

Chyleux  ,  SE ,  adj\  med.  chyloso ,  a  (perten- 
cente ao  cbylo) 

CiiYLiPKRE,  adj  2gen.  med.  (cbiliMre)  diy-  > 
lifcro ,  a  ;.que  ba  cbylo). 

Chylification,  s.  /.  med.  (cbilificaddn)  chy- 
lificaçiîo  (formarão  do  cbylo). 

t  Chylifier  {Se)  v.  r.  med.  (se  diilifié)  chyli- 
ficar-se  (fomiar-se  em  cbylo). 

i  Chylopoiîsb  ,  s.  f.  med.  formaçâo-d(H!byIo. 

t  Chylose,  f .  Chylification. 

Chyme  ,  s.  m.  med.  cbymo. 

Chymiàtrie  ,  s.  f.  cbymiatria  (arte  de  curar 
com  remédios  diymicos). 

t  Chyihib  ,  ^.  Chmie  ,  etc. 

Chymose  y  s.  f.  med.  cbymose  (inflaroinaçio, 
que  retira  as  palpebrasj—preparaçâo  do  chyme. 

t  Chytre  ,  s.  m.  marmita  (antigua). 

t  Chytropode  ,  s.  m.  panelláo  (antigiio). 

Cl ,  adi^.  aqui ,  ca  ,  n'este  Iqgar. 

(C/-après ,  abaixo  :  ct-contre ,  atraz,  detrai  ; 
somma  verso  :  ci-dessus ,  acima  :  ci-dessous) 
abaixo  :  c/-devant ,  d'antes. 

CfACAKE ,  .V.  m.  i>ot.  d'hist.  nat.  lobo-rapoza. 

CiBAGA ,  s.  m.  pinbeiro  (das  Índias). 

Cl  ration,  s.  f.  citym.  (cibaciôa)  cibaçâo  (soli- 
dar unin  substancia). 
CirAiDiÉRE.  s.  f.  de  pesc.  cspcci»  de  nede. 
^  CiRS  ouCniJ!,  /.  f,  alTO,  taboa  (a  que  atiram). 


214 


CTE 


Cnona,  s.  m.  ^ciboáre)  dborio,  pyiiide  (fato- 
ïïàfsnào ,  que  eootein  at  particulat). 

Dboitle  ,  9.  f,  (tílMlle)  cebolinha. 

CiBOOLiim  ,  4,  A  (dbuléte)  oebolinba-pe- 
qucna. 

t  CiCAOAmBS ,  /.  m.  pL  d'hitt,  nat,  fiunilia 
(Tinsectos-beniipteros. 

CiCATRiCB ,  /.  f.  (cikatrfce)  cicatriz  —  {fig.) 
•CDliaiento  (que  se  conserva  d'alguma  affronta). 

t  CiCATKiCK.  E,  adj.  cicatrizado ,  a  (testa,  etc.) 

t  CiGATBicuLE,  S.  f.  dcatricula  —  gailadtira , 
maculazinha,  nevoazinha. 

Cicatrisant,  e,  adj,  c  /.  (cilLatrizân,  le)  cica- 
trizanle ,  epulotioo ,  que  cicatriza  (remédio). 

CiCATRisATiF,  ivB,  odj,  des.  cicairizatïTO  (re- 
médio). 

t  CiCATiisJLTiON ,  9.  f.  (cicatTizaciôn)  cicatri- 
zação. 

CiCAinisER ,  V.  a.  —  ié,  e,  part,  (cikatrizé) 
cicatrizar ,  fo/er  cicatrizes. 

\JSe  —  )  v.  r.  dcatrizar-se ,  fecfaar-ie  (chaga). 

\  CicciTS,  #.  m.  d'hitt,  nat.  espécie  de  gafa- 
nhoto —  adeai-braya. 

CicÉiO ,  /.  m,  d'impr.  dcero ,  leitora  (lettra- 
typograpblca). 

CicâiOLB ,  /.  /.  chidiaro ,  berrilha  (legume). 

CictRoia ,  #.  m.  ciœroDe  (guia  d'estraugeiros 
em  luiia). 

t  CicÉKONiEN ,  m»  atU'  (dœronièa,  ne)  cice- 
roniano, a. 

t  CiG#RONiseR,  V.  a.  —  té,  e,  part,  ;cicero- 
nizé)  cioeronizar  (imitar  o  estylo  de  Cicero). 

t  CiCRB ,  s,  m.  bot,  planta-leguminosa. 

CiCLAMEN,  s,  m,  bot,  cyclaminis,  pâo-de- 
porco  (planta). 

CiGLAHOR  ,s,m.de  jard,  bordadura ,  orla. 

t  CiCLOPB ,  y.  Cyclopb. 

i  ClGOMORB  ,  y,  SyCOMOU. 

CicuTAiRB ,  «.  f,  bot,  (dkiitére)  dcuta-aqua- 
tica  (planta). 

CiD,  s  m.  arab,  cid  (cabo,  chefè,  comman- 
dante, gorernador). 

t  CiDARE ,  s,  f,  tiara  (dos  réis  de  Persla). 

tCiDAEiSfX.  m,  tiara  (do  summo-saoerdote 
bebreu)  —  *  barrete*pontudo  (do  rei  persa). 

t  *  CmRAiLLER ,  V,  a,  beber  a  roiude  (cidra). 

GimB,  /.  m.  (ddre)  cidra  (bebida  Itúta  dov*umo 
das  niaçls). 

t  Cie,  s.  f, gomma  (da  China). 

ÛBL,  i.  m,  {pi,  deux)  (néi ,  deiQ  ceo  —  em- 
pyreo  ^  astros  —  âtmospbera  —  gloria,  paraíso 
—  ifig,)  deidade ,  deuses  —  fortuna  —  clima , 
paiz  — Deus,  ProTldenda,  Vontade-Divina — 
iobreoeo  (do  leito)  —  {de  pint,)  ar ,  ouTens  (no 
quadro)  —  ipl.  cieis), 

{Cíet  fin ,  oeo-daro  :  se  roldir  contre  le  ciel , 
agastar-se  contra  o  ceo  :  enlerer  tcts  le  ciel , 
virar  para  o  ceo  :  tourner  son  esprit  vers  le  ciel, 
dar  todo  o  sentido  da  alma  ao  ceo  :  lever  les  yeux 
▼ers  le  ciel ,  cravar  os  olhos  no  ceo  :  déchirer 
le  ciel ,  rasgar  o  ceo  :  combattre  à  la  clarté  des 
deux  j  brigar  A  luz  do  dia  :  monter  vers  les 
çieux ,  Toar  aot  «m:  oUcardr  les  cieux, 
toklarooeo. 


GIM 

CiBKE,  /. m,  (dôrje)  cirio,  tocbi,  iRflt  —  re- 
puxo (altissimo).  

(Ci^rg^e-du  Pérou ,  espede  de  aloes  :  cierge- 
pascal ,  drio-pascal.  __^^ 

CisitGER ,  V.  a.  (dcrjê)  encerar  om  ettofo  peloa 
córies  (para  se  náo  desfiar). 

Cnnciim ,  t,  m,  (ciergié)  driehro. 

Cigale,  s.  f,  (dghále)  dgaira  (insecCo-volanle) 
—  peizinkio  (do  rio). 

{Cigale  de  mer^  cigarra-marinba  (peixe% 

f  CiGALER ,  t;.  n.  (  cigale  )  cigarrar  (cantar, 
qual  a  dgarra). 

t  Cigare  ou  Cigarre  ,s,f,e  m,  cigarro. 

fClCNE,  /^.  Cygkx. 

t  Cigogne  ,  *.  /".  (cightohe)  cegonha  (ave). 

f  CiGOGNBAU,  s,m.  dim.  ^cighonhô)  oegonbod- 
nho  (filho  da  cegonha). 

CiGUE ,  s,  f.  (clgfi)  cegnde ,  dcuta  (henra- ve- 
nenosa) —  çumo  (da  mesma). 

*  Dl  ,  y.  Celui, 

Dl  ,  s.  m,  pestana  {pL  ciUl, 

Ciluirb,  adj,  2  gen,  anat,  (dliâ^)  dliar 
(pertencente  ás  pestanas). 

CiucE,  j,  m.  (dllce)  dlido  —  «colcháo  (de 
crina). 

CiuÉ.  E ,  adj.  bot,  apettanado ,  a. 

Cillehbnt  ,  s.  m,  (cilhemán)  o  pestanejar. 

Ciller  ,  v.  a.  ~  lé,  e,  part,  (dlhé)  pestane- 
jar ~  {V,  n.)  começar  o  cavallo  a  encanecer  nas 
pestanas. 

Cillose  ,  s,  f.  (dlhdze)  tremorcfaronioo  (da 
palpebra-superior}. 

Cimaise,  y,  Cyuaisb. 

ClMARB  ,  y,  SUARE. 

CiMHALAiRB,  S,  f,  bot,  (ceobalérc)  dmbalaria 
(planta). 

fCiMBALiB,/.  /.  (oenbalé)  toque-pleno  (do 
orgào). 

CiBE ,  /.  f,  (dme)  alto ,  altura ,  dmo ,  came , 
cumidade ,  extremidade ,  pico  ,  pináculo ,  suoi- 
midade. 

(Être  à  la  cim«  des  honneurs ,  estar  no  mor 
auge  das  houras. 

t  CiMÉuARQCB,  ê,  m.  sacristão. 

Ciment  ,  t.  m,  (tímin)  argamassa  betaine« 
dmento. 

t  Cimente,  s.  f,  terra  (para  dmento). 

Cimenter,  v,  a,  —  té,  e,part.  Cdmanté)ar 
gamassar,  betumar— (/I^.)  assegurar,  dmeutar, 
firmar  —  confirmar  —  estabelecer  —  Junctar, 
ligar ,  unir  —  arraigar ,  consolidar ,  radicar. 

Cimentier  ,  s,  m,  (dmantié)  trabalhador  íCaz 
a  argamassa ,  o  betume). 

Cimeterre,  t.  m,  (cimetére)  alfange,  cimi- 
tarra ,  espada ,  sabre. 

Cimetiíre,  /.  m.  (dmetíéré)  cimeterio ,  Jazigo 

—  ifig')  chma,  paiz  (mortífero  a  eslrangei» 
ros). 

Cimeux  ,  8B ,  adj'  àot,  disposto ,  a  em  cimoi^ 
elevações. 

t  CiMicAnuB,  s.  f,  bot,  (ohnikére)  planta-rei- 
nunculacea. 

Cimier  ,  s,  m,  (dmié)  dmeira  (ornato  do  elmo) 

—  lombo  (de  boi ,  icido ,  etc.) — timhn. 


ao 

t  GtanrtuiDi,  adj.  (diiierlke)  cimmerica , 
pvpefua ,  profunda  (treva). 

:  •  X.  /.  ^cimoli)  cimolia  (terra-branca , 
de  greda)  —  depotUo  de  oerla  matcria 
(■as  pedras  d'amolar). 
CiNAttB ,  X.  m.  ctiiabrio ,  vermelbáo. 
t  CiNAitocÉPHALES ,  i,  f.  pi.  boL  (cinaroceCãlc) 
bouiia  de  alcachofras  (plaoUiSj. 
CiNcsffEUji ,  X.  /.  naat.  (cenoenélc)  cordinha, 


CIR 


Sift 


t  CiNdUB ,  9,  f,  d'hisL  ndt,  calbaudra-ma- 
rioa  ^aTe). 

T  CiKDas ,  s.  m,  (oéndre)  instrumento  de  car- 
pioleux). 

t  CfKDuusm ,  /.  m.  Jogo-da-bilbarda. 

t  CiKiFÁcncN ,  s,  f.  (cincfakciôn)  acto  de  re- 
dnztr  em  anza. 

t  CiFfgFioi,  v.  a.  —  flé.  e,  part»  (dnefié)  re- 
dozlr  a  cinzas. 

tClKKU,/^.ClMXB. 

Ûnâuui£  ,  adj.  2  gen.  (duerére)  dnerario^  a 
(qneeoolem  cinaas}. 

CuríKATioM ,  «.  /.  (dneraoôo}  endneraçfto , 
nduDçio  a  dnzas. 

CwGLAfis ,  «.  m,  naut.  (oeugláje)  singradura 
(de  nano)  — paga,  soldada,  soldo  (dos  oiaii- 
obeiros). 

C1N6UUU,  s.  m,  (oeoglò)  oordâo  (mede  a  di- 
Binaiçáo  das  eolomnas). 

CiMLa,  V.  a.  —  glé,  e,  parL  (cenglé)  açou- 
tar ,  Yapular ,  farejar  —  ferir  a  cara  ^a  pedra, 
enura ,  etc.)  —  (v.  n.  naut)  nayegar  (a  todo 
panoo)  slDgrar,  talhar  as  codas. 

GiioiÀBMu,  s,  m,  (cinawûme)  ciooamomo 
(arfousto-aromatioo). 

CixQ,  €Ldj,  2gen.  (oénke)  cinco— (í.  w.)  um  5. 

t  CuHK£NTi ,  adj.  num,  quinbenlos. 

Cu««ii4iN,  s.  m,  d'art,  ifiiltí,  vceukéo)  ordem 
de  cinco  batalbdes. 

CiKQVAKTAiNB ,  s.  f,  (oeukanténe)  ciuquentena 
(numero  de  cincoenta). 

CuiííKiAKTV^  adj,  2  gen,  (cenkâote)  cinoocnla. 

CiNQUàNTENiQi ,  t.  /H.  (ceukaolenié)  cinquen- 
leBario  (cabo  de  cincoenta  bomens). 

CwQOÂNTiÉaB,  adj,  2  gen,  (cenkanliéme) 
qnoquagesimo  —  (j.  m.)  quinquagesima  parte. 

CiNQOKNSLLB ,  #.  f,  cabo-€omprido  (serre  na 
aitiUicria). 

CiK«(ji&mi,  adj,  2  gen,  (oenkiéme)  quinto  -> 
(«.  m.)  a  quinta  parte  (tfum  todo)  —  quinta 
dasKvde  collegio) —estudante  (na  quinta  classe). 

OuKHiiÉMEMPîT  ,  adv,  (còikiememan)  em 
qoimo  togar. 

CniTRAfiE ,  V,  CnimACK. 

Cntnt ,  s.  m.  d*arth,  (centre)  siroplices  de 
■adeira  (  susteem  abobadas  )  —  cimbrio ,  tor- 
rinhas —  arco ,  arqi«eaniento,  cimbre  —  cunra- 
teï ,  corvklade  —  regra-de-pau  (para  eintrar). 

Cumm ,  t;.  a.  —  Iré.  e.  part,  d'arch.  (cen- 
tré) abobadar ,  arquear ,  construir  (em  arro). 

Cmm,  s.  m.  anai.  inchação  das  campainhas  — 
ttrpo-tolido  (entre  as  araygdaias,  etc.) 

ùodtà».  s,  m.  (ciiiiá)  espécie  de  ura  (similha 
ocKbudo,. 


tCiPOLiN,  Gipouna,  s,  m,  dpoUno  (Inir- 
more-verde  Teiado  de  branco ,  italiano). 

CiPPB,  s.  m.  (dpe)  dppo  (meia  columna  sepul- 
cral sem  capitel;  —  cepo  (instrumento  flagidoao 
antiguo). 

Cmace  ,  s.  m,  (dráje)  graxa  —  engraTadora 

—  enoeradura  —  {de  pint.)  daro-escuro  (côr  di 
cera-bcHa). 

t  Circaète,  /.  m.  d'hist,  nat,  aTe-de-raptaia 
(chamad;»  Joáo-Branoo). 

t  CiRCATEUR ,  #.  m,  inspector-conTenttnl. 

CiRCÉE,  s.  f.  bot,  ciroéa,  mandragora  (planta). 

t  CiRaNAL.  B .  adj,  bot.  encrespado ,  enro- 
lado ,  a. 

CiRcoBipoLAiRE ,  adj.  2  gen.  (drcompolért) 
circum polar  (que  rodeia  o  pólo). 

Circoncire  ,  v,  a,  circumddar  —  [fig^  cortar 
em  roda. 

Circoncis,  s.  m.  e  adj,  (ciroond)  drcumel- 
dado ,  circumciso  (llebreu ,  etc.) 

CiRCOKCiSiEUR,  i,  m,  (drcondzéur)  drcuaid- 
sador. 

CmcoKasioif ,  s.  f,  (ctroondziôn)  drcomdsio 

—  festa  da  circumcisâo  de  Jesu-Cbristo  —  paind 
(representa  a  dicta  circumcisáo). 

Circoncisse,  adj.  2  gen.  bot,  (drkondce) 
aberto  transTcrsal  mente  (fructo ,  etc.) 

CiRCOKbuiRB ,  t;.  a.  —  duit,  e,  part,  arre> 
dondar  (um  período). 

CiRCONFÉREKCB,  t.  f.  (cîrkouférâoce)  circumlto- 
rencia  —  circuito ,  contorno ,  gyro ,  reduto  ~~ 
assento. 

CiRcoNFiExE,  adj,  2  gen.  geom,  (drkoo- 
flékce)  drcuniflexo  (accento). 

CiRCOKJACENT.  ZyUdj.  d€s.  clrcum jareot* , 
drcunivisinbo  (paizj. 

CiKCONLocmriON,  s.f.  (drconlokMclôn)  circuito, 
circunlocuçâo ,  circunlóquio,  périphrase,  rodeio 
(de  palavras ,  etc.) 

ClRCONH)LAIRE  ,  F,  DRCOMPOLAIRE. 

CiRCONSCRiiTiON ,  S.  f.  (cirkonscrpcîÔB)  df- 
cumscripçao ,  limitação ,  rcstnngiinento. 

Circonscrire  ,  t;.  a.  —  en  t.  e^  part.  (dN 
conskrire)  circumscrevcr ,  limitar  —  cercar, 
circumdar  —  cingir ,  encerrar,  fci-har  —  tcrml- 
nar  —  i^geom.)  traçar  uma  figura  (n'um  cir- 
culo ,  etc.) 

Circonspect,  b,  adj.  (circonspéck.  te)  acaute- 
lado .aitcntado ,  cauto  drcumspecto  ,  oonsid»- 
rado ,  discreto,  a. 

Circonspection  ,  s,  f,  (circonspeckdôn)  adver- 
tência ,  assento ,  cautela ,  cïrcumspci'çâo ,  con- 
sideração ,  discrição ,  madureza ,  prudência  — 
compostura ,  recato. 

t  CiRcoNSPECTissiMB  ,  adj»  2  gcn,  circum- 
spectissimo,  a. 

Circonstance,  /.  f,  (cirkonslânce)  drcom- 
stancia ,  conjundura,  dependência  —  qualidade 
—  acoesso ,  incidente,  partuiilaridade. 

(Entasser  des  circonsíat*ces  ,  amontoar  dr- 
rumstaocias. 

tCiRCONSTAMCiEL,  iM^odj,  gToin,  circum- 
slancial. 

CiRcoNSTAMCHR,  V.  «.  —  Clé.  e,part,  (CIN 


i 


a&6 


aR 


kowUuidfi)  circomstaDciar,  desmvolver ,  esmiu- 
çar ,  explicar. 

CmcoMYALLATiON»  S,  f.  d'art,  millt.  (cirkon- 
▼alaciôn)  circumvallação  (fosso  em  torno  a  uma 
praça  cercada). 

(Fabre  la  circonvallation  d'une  place ,  cir- 
curoyallar  uma  praça. 

Circonvenir,  v.  a.  —  venu,  e, part,  abusar, 
embair,  enganar  (com  dolo,  etc.)  —  surpren- 
der. 

CnuxNfv  RNTiON ,  s.  f.  (cirkonvançiôn)  engano 
loccullo)  fraude  (artiAciofUi)  iraiçáo. 

Drconvoisin.  e,  adj.  (cirkonvoazén ,  íne)  cir- 
cumvisiuho .  comarcão  ,  contíguo ,  limitrophe , 
próximo  »  visinbo ,  a. 

♦  CiRCONVOLAPiT.  E,  odj.  c  5.  quc  voa  (em  roda 
d'alguma  cousa). 

Circonvolution  ,  s.  f.  math,  (cirkontoli/ciôn) 
circmnvoluçâo ,  círculos  (da  linha  espiral)  ~ 

íí>'ro. 

t  CiRCLiRE  ,  V.  a.  gíTar ,  voltear. 

Circuit  .  s.  m.  (cirkMí)  âmbito ,  cerco ,  cinto, 
circuito,  contorno  —  circumvolurão  —  longor— 
ifig.)  circunlocuçáo ,  périphrase. 

f  CiRCUiTioN ,  s.  f.  dfís.  contorno. 

Circulaire,  adJ.  2  gen.  (cirkwlére)  circular , 
orbicular ,  redondo,  a. 

(Lrttrc  circulaire ,  carta  encyclica. 

CiRC  lairement  ,  adv.  (cirkwlereman)  circu- 
lar ,  (rt-bicular ,  redondamente,  em  gyro. 

;  Circulant,  e,  adj.  circulante,  em  circula- 
ção. 

♦  CiBCOLATEUR ,  5.  m.  charlatfio ,  pclotiqueiro. 
Circulation,  s.  f.  (cirknlarjôn)  circulação, 

gyro,  rotação  —  {chxni.)  distillaçáo -  reíte- 
raila    etc.) 

Circulatoire  ,  adJ.  2  gen.  ckrm.  (cirk/vla- 
toáre)  circulatório  (vaso ,  que  destilla  per  circu- 
lação). 

Circuler  ,  v.  n.  (drkMlé)  circular ,  rodeiar , 
▼oltcar— C/íá'.)  correr,  gyrar  (dinheiro)  --  rodar , 
rolar  (nas  ruas)  —  (v.  a.—  té.  e,  part,  chxm.) 
4ettillar  (muitas  vezes). 

f  CiRCUB ambiant,  e,  adj.  p.  iis.  (cirkimian- 
biin,  te)  que  circula ,  rodeia ,  etc. 

f  CiRCun-ciRCA ,  a^/f'.  des.  com  pouca  diffe- 

rença ,  quasi. 

f  CmcuMiNCESSiON ,  s,  f.  theoL  circumínces- 
tio  (existência  intima  e  mutua  das  Pessoas  Di- 
vinas). 

CiRE ,  s.  f,  (cft^)  cera  —  bougia  ,  candeia , 
Téla-de-cera  —  cerumen  —  [fig.)  sello  (de  chan- 
cellaria)  —  {balx.)  remela  dos  olbos  (na  gente 

Telha). 
(  Cire  luisante ,    graixa  :  cire  d'Espagne , 

lacre. 
CmER ,  V.  a.  -  ré.  e,  part,  (dré)  encerar  — 

engraixar. 

CiRiER ,  *.  m.  (ciriô)  dríeíro. 

CnoÉNE,  s.  m.  pharm.  emplastro  com  cera 
(para  contusões ,  etc.) 

CiBOGEÂpaB,  s.  m.  (drográfé)  cirograpbo  (pa- 
pei, etc.  cortado  em  doas  partes,  para  serem 

IUlÍd48). 


CIT 

* 

CinoN,  s  m.  d'hist.  na/.  oacSoOniecto)  — bo 
Ibazinha  (que  elle  f.iz ,  picando)  —  {fig.)  «waa 
pequeníssima. 

CiRQué,  s.  m.  (círke)  circo  (praça  para  jogos- 
publicos,  etc.,  na  antiguà  Roma)  —  *  circuito  (de 
rochas\ 

CiRRHE,  s.  m.  d'hist.  nat.ebot.  cirrho  (fila- 
mento das  plantas ,  ele.)  —  gavinha. 

CiRRHÉ.  E ,  adj.  IfOt.  com  forma  de  gavinha. 

CiRRHEDx.  SE,  adj.  àot.  cirrboso,  a. 

CiRRiiiFÈRE ,  adj.  2  gen.  l?ot.  cirrhifero  .  a 
(com  uma ,  ou  mais  gavinhas). 

t  CiRSAKAS ,  s.  m,  estofo  de  seda  e  algodáo 
(das  índias). 

t  CiRsiON  ou  CiRSE ,  s.m.  l>ot.  drdsio  (planta). 

CiRsocELE,  s.  f.  med.  círsoccie  (tumor  dos 
vasos-espermaticos). 

Cirsophtalhie,  f.  fjned.  drsophtalmia  (oph 
taimia-viscosa). 

CiRURE ,  s.  f.  enoeradora. 

t  Cisaillement,  s.  m.  (cizalhemân)  estado  de 
cousa  cortada  com  tesoura ,  etc. 

Cisailler,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (dzalhé) cortar 
com  tesoura  (as  moedas-falsas ,  etc.) 

Cisailles,  s.  f.  pi.  de  moed.  (cizálhe)  tesou- 
ras (de  cortar  metaes)  —  aparas  (dos  mesmos). 

Cisalpin,  b,  adj.  (dzalpén,  fœ)  Cisalpino,  p. 
(à  quem  dos  Alpes). 

Ciseau  ,  s.  m.  (àzò)  baril ,  dnzel ,  escopro , 
formão  —  (fig.)  talento  (do  escniplor). 

(Ouvrages  de  ciseau,  lavores ,  obras  d^esculp- 
tura. 

Ciseaux  ,  s.  m.  pi.  tesouras. 

CiSEii:.  E .  adj.  lavrado  (velludo). 

Ciseler  ,  r.  a.  —  lé,  e,  part,  (cizelé)  abrir , 
burilar,  cinzelar,  esculp  r,  lavrar. 

Clselet,  s.  m.  (cizelé)  cinzelinbo. 

Ciseleur  ,  s.  m.  (cizeléur) abridor,  cfnzelador, 
lavra  nte  de  prafa ,  etc.  —  o  que  trabalha  no  ve^ 
ludo  cortado,  ou  riço. 

Ciselure  ,  /.  f.  (eizelûre)  cinzeladora ,  escalp- 
tura ,  lavor  —  gi*avura. 

t  CisnoNTAiN ,  adj.  (dsmoiitén)  á  quem  doe 
montes. 

Cisom,  s.  m.  (dzoár)  tesourâo  (corta  metaesV 

CisoiRE,  s.f.  (cizoáre)  dnzel  (entalha  ponçOes). 

f  Cissite  ,  s  m.  d  hist.  nat.  pedra  (repre- 
senta folha»-de-hera). 

CissoliDAL.  E,  adj.  geom.  dssoidal  (derivado,  a 
da  linha  dssofde). 

CissoïDE,  s.  f.  geom.  dssoMe  (linba-curva , 
que  imita  a  folha  da  hera). 

CiSTB,  s.  m.  bot.  (dsie)  esteva,  sargaço  (planta) 
—  césta. 

(Brouter  le  ciste,  tosar  o  sargaço. 

t  CiSTÊLB ,  s.  f.  d'hist.  nat.  dstda  (insecto). 

t  Cistercien  ,  s.  m.  Bernardo  (  monge  de 
Cister). 

t  CiSTERNB-LonsinE,  S.  f.  vcsicula  (do  chylo). 

Cistophorb,  s.  m.  cistophoro  (medalha  oon 
um,  ou  muitoa  cestos  esculpidos). 

CiSTRB ,  /^.  SISTRB. 

CiTADELUE,  S.  f.  (citadélc)  casldlo ,  ddadelb , 
forte,  fortim  (a cavalleiro  de  oidade,  eug 


CiTAMN.  E.  S,  (dUd^Q ,  inc^  cIJuiLio,  dûa ,  dâ. 

t  r.rTATWJR ,  t.  m.  citador. 

Utation,  *.  f,  (cifaciòQ)  cilaçiio,  DoUiicarno, 

—  alki^açâo,  auctoridadc>  extracto ,  paisagem  , 
iMtiiDuiilio .  texto  v'd'auctor). 

CiTA-rouK,  adj.  2  fíCíi.  for.  (dtaloáre)  cila- 
túrio,  a. 

Oit ,  1.  f.  (dté)  ddade  —  parte  priodpal  ^da 
cklãde ,  ele.)  —  corpo  (dos  cidadãos). 

;Mettre  à  bout  la  cité,  concluir  co*a  cidade  : 
t  tre  riinage  d'une  ciié,  ser  emblema  de  uma 
cidkie  :  faire  édore  des  ciit^s,  procrear  cida- 
des î  égayer  les  cités  ,  alegrar  as  cidades  :  tia- 
«ener  le*  cifés,  gyrar  cidades  :  déchirer  des 
cii^s,  devorar  adades. 

*  CiTKAUx ,  sjn.  ^ciiùj  ordem  dos  Cisterceoses, 
•a  religiosos  bernardos. 

CiTix ,  y.  «.  —  ié.  e,  part,  (cité)  dlar,  noli- 
irar  —  allcgar. 

CiTLRituR.  E,  adj.  geogr.  dierior,  da  parte 
d'á(^iem ,  de  ca. 

CrresNt ,  s.  f.  cisterna ,  conocnra ,  poro ,  re- 
sffratorio  (dagua}. 

CiTi:&.>EAL- ,  s.  m.  (citcrnô)  cislemazinlia. 

7  CiTELR  y  s.  m.  cilador 

(;mi.vEK ,  s.  f.  mus.  cilhara. 

xCrrQARiSTÚiiE.NNE,  S.  f.  flauta  (acordava  se 
fum  â  cilliara). 

:  CàTîîARisTiQcu ,  s.  f.  niuslca ,  poesia  {a  pro- 
pr  vicia  á  dlbaraj.  , 

;  CiTHÀROiUË ,  s.  f.  canto  (para  a  cithara). 

:  CnuùiEÏQLE  ,    adj.   cyiheriaco   (dcCy- 

CiTiSE ,  s.  m.  bot.  cyH«o ,  trifolio  (planta). 
(JîOLE ,  s   m.  instrumento  antiguo  musico. 
ùrovEN,  K£,  adj.  es.  (citoaién,  ne)  cida- 
dão,  â ,  oa. 
CnsAGo ,  s.  m.  Ifot.  herva-cidrdra. 
CiTKATc,  1.  m.  chym.  dtratc. 
Orai.s.  E ,  adj.  (cilrén ,  Ine)  dtriao ,  a  (côr- 

d^llIDãO^ 

CiTiUQCE ,  adj.  2  gen.  ohym.  citrico ,  a. 

CrntON,  s,  m.  vCfirôn)  limão  —  oôr-de-limão. 

(JTkONNAT  •  s.  m,  (citroná)  ddrada  (docc  de 
asca-de-limâo). 

tnmwÈ.  E ,  adj.  dtreo,  a  (de  limâo,  que 
cfaeira  a  elle). 

Crnto^KELUS ,  F,  Mélisse. 

fCmuiNNGB,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (dlrouô) 
onbcber  de  limâo. 

CiTKOKKiER,  1.  m.  bot.  (dtronl^)  limoeiro. 

CiTBOUiixK,  s.  A  (dlr<ilbe)  abóbora. 

CivADE,  s.  f.  Tariedade  d'aveia  —  peixinho 
éb  mar. 

CrvAoïÉBE,  «.  /l  mar.  ceradeira  (vêla  de 
Mno). 

Qvi,  s.  f,  œbolinha  (hortaliça). 

Oyct,  s.  m.  de  cuz.  (ciTé)  guisado  (de  îcbre). 

CwCTTE,  s.  f.  (civéte)  algalia  —  f,ato-d'algalia 

—  almitcar  —  [bot.^  chalotmba  (planta). 
CmãiB ,  s,  f.  padiola. 

CmouiE,  *.  /".  naut.  cordame  (cm  vcz  de  ca- 
ÇOlIûi). 
<^  I ,  adj»  ciTil ,  codez ,  polido ,  politico  » 


CLA 


217 


a     affab.!,  ilado ,  honesto,  lhano,  tractavel  -^ 
{for.   ciw]. 

i^iviLKMKNT,  adi',  (civileman)  civil,  cortex, 
pol.il.i ,  urKinamcnte. 

(iiVîiisvTia.v,  s.  f.  (civilizadôn)  dvilisaçâo. 

CîViiisEï!,  V.  a.  —  .'sé.  e ,  part,  (dvilizé) 
civ.li^.ii-,  polir  —  (/or.)  fazer  dvel  uma  causa 
crime. 

Civii.n  < ,  s.  f.  (civilité)  aff.-ibilidade,  civilidade, 
corlczailM  ,  cortezia  ,  honestidade,  lhaneza, 
Uihaiiidaiii*  —  acolhimento,  atieução. 

(l/acalilcr  de  civilités,  fazer-lbe  mil  ooiie- 
ziai;. 

rivioL'E,  adj.  2  gen.  (civike)  dvico  ,  dtffl. 

(Coui-oiine  civique,  coroa  civica  (davan-a, 
aniiijuaiueute  ao  que  salvara  a  vida  a  um  cidadão 
romano). 

Civisme,  j.  m  (civisme)  civismo,  patriotismo, 
virtudes  cívicas ,  zelo. 

Claualu  ,  t.  m.  ^klabò)  cão-Iadrador  (perdi- 
guHro)  —  (íig^  homem-Iu.guareiro,  tolo  — dia- 
I  í>co  (desabado). 

Clabaudace,  j.  m.  (klabod.'^je)  ladradura, 
latiilu  (de  muitos  cães)  —  '^ig.)  gritaria ,  vo- 
zeria. 

Clabalder ,  V.  n.  (hiabodé)  ladrar  (a  moido) 

—  efjaniçar-se,  ganir  —  (/íárO  gritar,  vozear  ~ 
impurtunar. 

Clabaideiue,  s.  f,  fam,  (klaboderf)  alarido, 
bulha ,  clamor,  grita,  gritaria,  vociferavão. 

CiJkBAVDKUK,  SE,  5.  (Kaibodéur,  ze)  grita- 
deiro,  gritador,  a  — importuno,  a  — lingua- 
rudo, a. 

Claie  ,  s.  f.  (klé)  grade  (de  vímes>enlaçadot) 

—  canil  içada  —  ciranda  —  falsa-prancha  aberta , 
etc.  (d'ourives). 

t  *  Ci.Ai.M ,  s.  m.  de  cost.  clamor,  petição 
(feita  judidalmente). 

t  CLAitfER ,  w.  a.  queixar-te  —  pedir  —  cha- 
mar. 

Clatn,  s.  m.detan.{ï}én)  chanfro,  unha- 
dura  (de  aduela). 

CLAm,  s.  m.  (klér)  clarão,  claridade,  dáro, 
luz ,  resplandor. 

{Clair  obscur ,  daro-escuro  :  clair  de  lune , 
luar. 

CuAiR.  E,  adj.  (klér,  e)  brilhante,  cWro.  lu- 
minoso, resplandecente—  rallo,  raro,  transpa- 
rente —  lúcido,  luzente  —  aberto ,  sereno ,  a  — 
crystalUiio.  diaphano,  límpido,  puro,  a  — li- 
quido ,  a  —  agudo ,  sonoro ,  a  —  {fig,)  evidente, 
intelligivel .  manifesto ,  patente  —  illustre. 

(Lait  CMÎr,  soro-de-lcitc. 

Claih,  tíí/t/.  (klér)  clara ,  distincta,  sincera- 
mente. 

Ci^reAN ,  s.  m.  (klerân)  campainha ,  chocalho 
dos  cavallot  (quando  andam  pastando). 

Clair-champ,  *.  m.  a  prinidra  ordem  de  tijo- 
los postos  em  distancia  uns  dos  outros. 

Claire  ,  s  f.  (klére)  cinzas  lavadas ,  ou  calci- 
nadas (de  que  fazem  copi^llas ,  para  raflnação). 

Clairée  ,  s.  f.  de  refin,  açucar-darificado— 
{de  sal.)  reservatório  (d*agua  salgada). 

CLAiRBHEnT ,  ãdv.  (kkreuaA)  aberta ,  dãra , 


224 


COH 


GOEXISTBNCB,  #.  f.  (koegzistâiioe)  coexistên- 
cia, simultaneidade. 
CoKxisTBR ,  V.  n,  (koegzisté)  ooexistir. 
CoFFiN ,  s.  m.  Ckofén)  cestinho. 
CoFFiKE,  adj.  f.  (kofine)  convexa  (ardósia). 
CoFFiisER  {Sé) ,  v.  r.  (se  koiioé)  encrespar-sc  » 
torcer-se  (  a  folba  das  flores  )—(</«  marc.  ) 
arqueor-se,  ciirvar-se,  dobrar-se. 

Gopme,  s.  m.  (kófre)  arca,  babu,  caixa,  cai- 
xão ,  cofre  —  {cir.)  bojo  (do  ventre)  —  união 
^as  parte/i  d'uni  cravo ,  ou  espineta)  —  ataúde. 
(  Coffre  de  carrosse ,  caixa-da-sege  :  coffre 
fort,  burra,  cofre-deniinheiro  :  raisonner  comme 
un  cqjfre,  discorrer  mal  ^fig.  fcrni.). 

Coffrer  ,  y.  a.  —  fré.  e,  part,  fam,  des. 
(kofré)  metter-em-cofre  —  ({flg.  usu.)  encarce- 
rar, prender.  , 

CoFFRKT,  s.m.  (kofré)  arquinha,  caixâozinbo , 
caixinha,  cofrezinbo. 

CoFFBBTiKR ,  s.  m.  (kofrctiô)  arqueiro ,  bahu- 
leiro ,  cofreiro. 

t  CoGGiA»  s.  m.  (kojiâ)  menistro  (das  relições- 
foteriores ,  e  exleriorc»  (no  reino  de  Tunis). 

\  Cogitation,   s.  f,  (kojifaciôn)  cogitação, 
meditação. 
t  CocNAC,  s.  m.  agua-ardente  (de  Cognac). 
Cognasse  ,  í.  m.  (konhíicc)  marmclo-silvestrc. 
Cognassier  ,  s.m.  bot.  (konhacié)  marmeleiro- 
bravo  (arvore). 

CoGNAT,  5.m.Jurid.  (kogná)  cognado,  conlra- 
parente. 

COGNATfON ,  s.  f,  (kognaciôn)  cognaçio ,  oon- 
tra-parentesco. 

CrtCNATiQiiE,  adj.  2gen.  de  dir.  (kognatlke) 
cognatioo,  cognato,  a. 

CtiGNÍx ,  s.  f.  (konbé)  machadinha,  maciíado, 
segure. 

(  Jeter  le  manche  ajirôs  ïa  cognée j  desam- 
parar tudo  n'uroa  desgraça  em  vez  de  re- 
laedial-a  :  mettre  la  cognée  â  1'arbrc,  metter 
mãos  a  uma  empresa  ;  dar-lhe  principio. 

CoGNG-FâTU ,  s.  m.  fam.  homem  atabalhoado, 
trapalhão ,  que  trabalha  inutilmente. 

CoGKER ,  v.  Éf.  —  gné.  e,  part,  (konhé)  acu- 
nhar,  bater,  empurrar,  malhar  (em  cima)  metter 
(ãs  pancadas)—  {poptU.)  espancar,  inaltrac- 
Ur. 

\  (Se  --)  V.  r.  dar  topada. 
*  (Se  cogner  Ia  tétc  contre  on  mur,  bater  co^a 
cabeça  n*uma  parede  ;  tentar  um  impossibil. 

CoGNET,  s.  m.  (conbé)  rolo-de-tabaco  (com 
feitio  de  pão-d*açucar). 

CocNEUx ,  s.  m.  (konhéu)  bastio-dc-fundidor 
(bate  a  areia  para  molduras). 

tCoGNiTiF,  vE,  adJ.  (cogaitíf,  ve)  cogni- 
tivo, a. 
t  COGMTION ,  s.  f.  des.  cognição. 
COGKoiR,  s.  m.  (konhoár)  bandulho  (instru- 
mento d'impressor). 

CoHABrrATioN ,  /.  f.  (koabitaciôn)  cohabitaçio, 
oop*ila. 

Cohabite»  ,  v.  n.  (koabité)  oohabitar ,  viver 
JODctamente. 
t  CouBL ,  s   nu  (koél)  cslanbo-queimado ,  o 


COI 

no7.-dc-gaIha  (ennegrece  as  sobranoelhat). 
f  CoHERciON ,  s.  f.  direito-deiNinir. 
t  CoHÉOKSiMENT ,  odv.  (koeranmaD) 
temente. 

Cohérence,  «.  f.  (koerânœ)  cobereoda,  «Mb 
oexão ,   conventencía ,  união  —  adbeRocii 
adhesào. 

CouHRENT.  E,  ttdj.  (koerãu ,  te)  cohérente*-, 
adhérente ,  pegado,  a. 

CoHÉ&iTiEK,  ÉRE,  X.  (koérítié ,  âr)  coicr- 
deiro,  a. 

Cohésion  ,  s.  /.  phys.  (koeziòa)  adhereiKb, 
cobercncia,  côhesão. 
ConiBinoN ,  s.  f.  (kofbidòn)  ot^iibição. 
CofliER,  s.  m.  bot.  espécie  de  carvalho. 
CoaoBATiON,  s.  f.  ch.rm.  (koobaciôii)  ccèj). 
bação  (.di8lillação-repctida\ 

ConoRFit ,  Î/.  a.  —  bé.  c,  part.  chym.  iVooMI 
oohobar  (distillar  varias  y^v&í  um  liquor,  ele.) 
Cohorte  ,  s.  f.  (koórte)  cohorte  (antiguo  corpo 
d^iníaiitaria  romana)— (  ;[;o^.)bonien$-de  gunn 
—  {pi.)  tropas. 

CoiiUACK ,  s.  m.  de  cost.  (kottájc,'  direito  qoe 
pairam  as  rnoâ^cadorias  noa  mercados. 

OnsuE,  s.  f.  iVoú)  tribuna!>proviiiciaao  > 
{fig.  fam.)  ajunctameuto-tumuituoso,  laita- 
assuada  ,  azáfama ,  balburda ,  barafunda ,  bani* 
lho ,  gritaria  (de  muitas  pessoas), 
i  Coi.  E,  adJ.  c  adv.  (koá)  quedo,  quieto,  «h 
oegado ,  tranquillo ,  a. 

(Faire  coij.  fazer  alto ,  parar  :  se  tenir  coi, 
estar  calado ,  paciíkx). 

Coi,  CorrE,  adJ.  (koá,  koáte)  agasalhado, 
quente. 

t  Cof ,  f.  m.  pau  (para  vasar ,  e  limpar  dur- 
cos,  etc.) 

CoUux ,  s.  m.  pi.  de  carp.  peças  de  madeira 
(aos  p<$s  dos  caibros  d^im  tecto,  etc.) 

CoíER ,  s.  m.  de  carp.  (koié)  peça  de  paa  (vai 
do  pontão  aos  cavalietes). 

Coiffe  ,  (koáfe)  coifa  —  touca  —  barrete  — 
toucado  —  forro  (  de  chapeo)  —  {anat.)  mem- 
brana (que  traz  a  criança  ao  nasCer)  »  {M.) 
capsula  (nas  Rores,  etc.) 

Coiffer  ,  v.  a.  —  fé,  e,  part,  (koaftê)  eoW- 
far  (a  cabieça)  toocar  —  pentear  —  {fig.  fam) 
embebedar. 
{Se  ~)  V.  r.  pentear-se,  toucar-se. 
(Se  coiffer  de...  encasquetar-sc ,  preûcett* 
par-se,  namorar-se  de... 

Coiffeur,  se,  s.  (koaféur,  ze)  cabdlelreif«,a 
(penteia ,  e  touca  mulheres). 

Coiffure  ,  /.  f.  (koafi^re)  enfeite ,  onyl»^ 
cabeça)  —  toucado  —  modo  de  toucar. 

CoiGNACES,  s.  m.  pi.  (koanhãje)  povQftl  4i 
pedraria-do-fomo  (nas  grandes-fbrja^ 

t  COIGNASSIBR ,  f^.  COGNASSIBR. 

CoiLLK ,  i.  f.  tabaco-em-po  ^peneirado). 
f  CoiMENT ,  adv.  (koaman)  tranqoiRanMBll* 
Coin  ,  s.  m-  (koén)  angulo ,  ciinto ,  c«|iiiBi-' 
lado ,  logar  —  extremidade  —  cunba  —  ciBb|t, 
poDçio  —  crescente  (do  cabello)  —  maraálr 
quadrado  (da  meia)  —  nltima-cata  (no  taboWn 
do  xadrez)  —  {d'antig.)  ameo.- 


COL 

c,  cantaa-de-aóra  :  une  cboee 
a  coin,  oooM  de  bom  cunbo  ; 
o  género. 


COL 


225 


s.  f,  (kocncidâncG)  ooincîdeiida. 
:,  adj.  Quxuàààsi ,  te)  ooinci- 


'.  n.  (koenddé)  oomtídir  (^ut- 
ne  outro  )  —  (  Aff .  )  chegar  ao 

«.  m.  pL  med,  (koeudikâii) 
ignaes  ,  qœ  oonooirem  oom  os 
irticulares  as  moléstias). 
,  s.  f.  (koendicaciòii)  ooindicação. 
vi.maniielo. 

IQK ,  s,  f,  (iLoinkiDaciôa)  corn- 
icba  —  ifig.)  diffamaçâo. 

adJ,  coiiiqaiiiado ,  manchado 
Ido. 
,  adj*  (koén  te)  afffibil ,  agrada- 

i,  s,  f.  (kœnterf)  afBectaçâo  — 

«.^(koenti)  casquilharia,  peral- 

r.  CourriB. 

{Se)  v.r.  (se  koentizé)  cnfeitar-se, 

masecia). 

.  baix.  (koida)  cobarde,  fraoo, 

ro ,  ribaldo — desmazelado  —  ab- 

a. — né,  e,  part,  baix,  (koion^ 

irde  —  zombar — insultar— picar- 

bzcr  fakratnia. 

i.  f.  baix.  (koionerf)  cobardia , 

leca ,  indignidade ,  Tilcza  —  fal- 

a  —  extravagância ,  impertinen- 

Nicura  —  paUivras-injuriosas. 

oito ,  Gopula-cariial. 

wirre. 

.  f.  junc^áo  de  vários  (para  o 

01}  pescocinho— collarinho—golla 
lio  —  (^^í¥rr.)  desKIadeiro ,  gar- 
caoal,  eniboi'adura.  F.  Cov. 
.  m.  (kolacbòn)  espécie  de  alaúde 
nsioo). 

n.  de  cast.  direito  (pagan-o  ao 
lis  da  laToura). 
m.  (kolaó)  ministro-d*cstado 

; ,  V.  fl.  —  se.  Cf:  part.  burl. 


n.  d'arch,  (kolarén)  Triso  Ao  ca- 
na toscana ,  e  dórica). 
r.  m.  primeiro  leite  (após  o  parto). 

lOM  ,   A^.  COLOmUTlON. 

r.  f.  pharm.  coadnra-grosseira 

s.   m.  (kolbák)  barrete-felpudo 

r.  m.  boL  (kofcfaíke)  colcfaioo ,  oa 
lia). 

,«  m.  chym.  oolcotbar. 


t  CorKOPTKRta  f  s.  m.  pi.  d'IUst.  nat.  (kole- 
optére)  ooleoptcros  (iosectos-OTiparos  oom  azas 
cm  fórma  d*estojo). 

ColiRA-MMtMJt,  F.  CMKÍIA-HORBUS. 

Goiiu,  9.  f.  (kolére)  agastamento,  cólera» 
enfado  —  fereza  —  ira ,  iracundia  —  violência.  ^ 

(S'abandonner  à  la  colère,  dar  largas  á  oolera  : 
«e  mettre  en  colère ,  encheric  de  cólera  :  ralu- 
mer  sa  colère  ,  avivar  sua  cólera  :  apaiser  la 
colère,  amansar  as  iras  :  se  laisser  emporter 
aux  édats  de  colère,  ceder  a  impulsos  da  ira  : 
cacher  sa  colère,  embuçar  as  iras  :  revenir  en 
colère,  tomar  agastado  :  n'épargner  rien  dans 
sa  colère,  nada  respeitar  em  suas  iras  :  être 
ému  de  colère,  estar  abalado  de  oolera  :  exciter 
la  colère,  aocender  a  coiera  :  attirer  la  colère, 
chamar  a  cólera  :  entrer  dans  une  grande  co- 
lère, aoœnder-se  em  grandissima  cólera  :  cal- 
mer la  colère,  abater  o  rancor  :  s'attii  er  la 
colère,  provocar  contra  si  a  cólera. 

C«L  RET ,  s.  m.  de  pesc.  espécie  de  rcdc. 

t  COLÉGATAIRE,  F.  COLLÉCATAIRK. 

t  CoLBRfiiTES ,  S.  f.  pi.  de  pesc.  rcdcs- vo- 
lantes. 

t  CoLERiPB ,  s.  m.  liquor-corrosivo  (para  exper 
rimentar  metaes) 

Colérique  ,  Col6rb  ,  adJ.  2  gen.  (kolerike , 
kolére}  agastadiço,  agastado,  assomailo,  colcrico, 
ira<îundo  ,  brado ,  irritabil. 

t  CoLETAMS ,  s.  m.  pi.  (koletân)  franciscanos* 
reformados. 

Coletes  ,  s.  /l  pi.  teias  (d'Hollanda). 

COL&Tm,  s.  m.  Uquor-corrosivo  (prova  o 
ouro). 

í;oli  ,  s.  m.  inspector-fiscal  (de  cada  tribunal 
chinez). 

CoLiÀRT ,  s.  m.  d'hisl.  nat.  arraia-cin/cnla 
(peixe). 

CoLictti ,  s.  m.  (kolibrf)  pica-fior  (passarinho) 
{fig*  fam.)  homcniculo  frivok). 

CoLii'iciiin',  s.  m.  (koIificUé)  baf^alclla,  ninha- 
ria ,  nouada  —  biscouto  (para  pássaros)  —  Jig.) 
ornatos-vaos  ,  etc.  (no  discurso ,  etc.)  —  pa|)cl- 
rccortado  (eni  Kguras)  —  macliioazmha  (d'uiua 
casa-dainoeda). 

CoLiMAçuN ,  f^.  Limaçon. 

Colin,  s,  m.  (kolên)  bacalhau- prc(o  (pcixc}  — 
perdiz  mexicana. 

CoLiN-UAiLLAKD ,  S.  m.  (koléu  nialluir)  jogo 
da  cabracega. 

t  CoLiN-TAHPON ,  S.  m.  som  (de  tanjixirrs 
suissos). 

CouQUK ,  s.  f.  (kollke)  oolica  —  dôr-de-colica 
—  {fldj.  2  gen.  anal.)  relativo  ao  colon. 

Cour  ou  Coli  ,  s.  m.  censorgcral  (na  China). 

Colis  ,  s.  m.  comm.  bala ,  caixa  (de  Cazcih 
das). 

Cousis ,  s.  m.  (kolizé)  coliseu  (antigoo  am« 
phitheatro  romano). 

t  CoLissB,  s.  f.  de  manu  foc.  (koliœ)  malhas 
entre  as  quaes  passam  os  fios  da  cadeia. 

t  COLrrs ,  s.  f.  med.  inflammaçâo  do  colon. 

t  CoLLABESCEMCE ,  S.  f.  dês  abatimento ,  alai' 

00. 

15 


226 


COL 


OQUiBOBATBitt,  S.  m,  (kolaboniléur)  collabo- 
rador,  eoiMocio. 

GoiiiUMAàTRici ,  t.  f.  ooOaboradora ,  coq- 
•ocia. 

Collage  ,  s.  m,  de  pap^L  (kglágc)  oona^eni 
(o  dar  colla  ao  papd). 

OoLLÀTAiRB ,  s,  m.  ^kolatére)  eodesiaglico ,  etc. 
(proTfdo  em  beoeflcio}. 

OoLLÀTtRAL.  B ,  €idj.  (kolaterál)  collatéral  — 
(#.  m.)  tierdeiro ,  parente-collatéral. 

GoLLÀTROB ,  (kolatéur)  oolbtor  «  padroeiro. 

CoLLATiF,  IVE,  adj.  Ckolatir,  |vc)  collativo, 
conlbriTel. 

Collation  ,  s.  /l  (kolaciôn)  collaçâo  (de  bene- 
ficio) —  comparação ,  conferi  mento ,  cotejo  (da 
copla  com  p  orJerinal)  —  consoada,  merenda, 
refresco. 

t  GoLLATioNNAGE ,  s.  m.  (kolacíoiiáje}  conferi- 
mento,  cotejo. 

CoLLATiONNER,  V.  a,—né.  Cjpart,  (kolacionô) 
comparar,  conrerir,  confrontar ,  cotejar  —  exa- 
minar, veriflcar  —  (p.  /i,)  consoar,  merendar. 

t  ♦  CoLLADDEB ,  v.  a.  —  dé,  e,  part,  ^kolodé} 
congi  atular ,  felicitar ,  louvar. 

G0LLB,«.  f.  (kóle)  colla,  massa  —  (/^o/?Mn 
mentira  ,  peta  —  lograçâo ,  logro  —  maogaçáo. 

(Co//tf  de  poisson ,  colla ,  grudcMlc-pcixe). 

CoLLECTAiRB ,  s.  m.  (bolektérc^  collectariu  (an- 
tiguo  livro ,  que  continba  as  orações  chamadas 
collectas)  —  o  que  leva  este  livro. 

Collecte,^./',  (kolékte)  tri  bulo  (outrora)  — 
collecta  —  oraçáo  ,  que  o  lacerdote  diz  A  missa 
(antes  da  epistola). 

t  Collecter  ,  v.  a.  —  té.  part,  (kolekté)  col- 
lectar  —  recolher. 

Collecteur,  s.  m.  (kolektéur)  collector  (cobi  a- 
dor-de-tributos ,  etc.  )  —  (p/ijrj.)  inslrumeuio 
(recolhe ,  e  condensa  a  electricidade). 

Collectif,  ite,  adJ.  gram.  (kolcktíf.  íve) 
collectivo ,  a. 

Collection,  s.  f,  (kotekciôn)  ajunctamento , 
Gôlleocáo ,  compendio,  compilação. 

Collectivement,  adv.  (kolektiveman)  collec- 
tivamente. 

CoLLfoATAiBh,  s.  2  gcíi.  (kolegatérc)  collega- 
tario. 

Collège  ,  s.  m.  (koléje)  oollegio  —  aula  (pu- 
blica) —  enrnmasío  —  congregação ,  seminário. 

Collégial,  r  ,  adj,  (kolejiál)  collégial. 
Collégiale  ,  s.  f.  oollegiada. 


CoLLS6iAT,«.m.  (kok^ia)  collégial,  pensionista. 

Collègue  ,  s.  m.  (kolégbe)  collega ,  compa- 
nheiro, iocio. 

t  CoLLiHENT ,  i.  171.  QioInDfln}  agglulhiaç2o , 
apegaDMoto ,  oonaçio. 

GoLU» ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (kolê)  apegar , 
oôUar ,  coDghitiDar ,  emplastar ,  grudar ,  unir. 

iColter  du  vin,  clarificar  o  Tinbo  com  colla 
dfr-peiiB  :  être  coOé  contre  un  mur ,  estar  cspe- 
CMk)  contra  uma  parede. 

Obllbusb,  *.  m.  Qkolerájc)  «nliguo  drrcito 
(•obre  0  vinho). 

Gmxbrbt  ,t.m.  de  pese.  (koleré)  rcdcziuba, 
que  docu  hotncnt  arrastam. 


COL 

CoLLERETiE ,  S.  f.  Ckoleréte)  lenanho^lo-pe»- 

coço  (de  mulher)  —  {bot.)  envolucro  (das  mt 
belliPeras). 

COLLESTINE ,  ^.  CSLLrrE. 

CoLLKT,  5.  m.  (kolé)  cabeção  —  gotia  —  cm- 
vata ,  pescocinho  -^-colleirinho  (da  camisa/-eoi- 
lar,  Tolta  —  lanço  (de  caçar  lebres ,  efe.)  —  eoAt 
(da  raiz)  —{d'artUh.)  redondo  (da  peça)  -  (M.) 
coroa  (termina  a  bainha  das  folhas  das  gms- 
neas). 

(Prêter  le  coUet,  aceitar  o  desafio ,  sair  i 
campo  :  petit  coUet ,  minorista. 
*  CoLLETAGB ,  s.  m.  subsidio ,  tribato. 
Colleté,  e,  adJ.  de  bras.  Ô^oleté)  t»  Icd 
coitares  de  différente  esmalte. 

Colleter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (koleií)  ag»- 
rar  pek)  cabeção ,  ou  colleirinho  (para  dembir 
alguém)  —  engalfinhar  —  sacudir  —  (v.  rC\  v- 
mar  laços  (para  caçar). 

Colleteur,  i.  m.  (koletêar)  caçador  hábil  (eu 
armar  laços). 

CoLLETiER  ,  s.  m.  (kolcllé)  fobricante-dí^ 
leirinhos ,  etc. 

CoLLETiN,  s.  m.  (kollctén)  coUetinho,  gibáo 
(sem  mangas)  —  capinha ,  esclavina  (de  romo- 
ros). 

CoLLÉTiQiE,  adj.  e  s.  2gen,  nted.  ^oiellke) 
oolletico  (remédio ,  que  ajnncta). 

Colleur,  s.  m.  (kolôur)  o  que  aá  colb,  fti 
papelão ,  e  pega  cartazes. 

CoLUER,  s.  m.  (kolié)  collar,  gai^gantilbi- 
cdlleira  —  circulo  —  peça  do  arnez  (d^nin  ca- 
vallo)  —  (fig.)  homem  acreditado ,  hábil  -  [de 
flor,)  cordão- d'estame  (nas  anémonas)  ^dhist. 
nat.  )  serpe  (com  très  pintas  azoes  no  pescoço). 
(Franc  du  collier^  qqe  puxa  bem  '^\i)\ 
franco  (homem)  ':  coup  de  cottter,  arrancada 
cheval  de  collier  j  eavallo  bom  para  tiro. 

CoLURRE ,  s.  f.  (koliére)  estaleiro  (para  jao- 
gada&<le- lenha). 

t  *  CoLLiGEKCB,  s,  /.  (koUjàttce)  assodaçio, 
união. 

*  CoLUGER  %v.a.  —  gê.  e,  part,  (kolyí^  col- 
Icccionar,  cõHigir,  compilar,  cxtraciar,  extrair, 
junctar  —  concluir ,  deduzir ,  iufierir. 

t  CoLUMATiON ,  s.  f.  astr.  (kolimacidn)  linha 
pela  qual  miramos  um  objecto  pelas  pinnulat 
d'um  graphouietro  —  eixo-optioo  (da  luoetta). 

Colline  ,  s.  f.  (kolínc)  altura ,  cõlliua ,  cxyia , 

eminência ,  montanheta ,  montezinho,  outeiro. 

(Bondir  sur  la  colline  »  retouçar  pck)  monte. 

t  Collinsonb  ,  s,  f.  bot.  collinsonia  (plaDta)- 

CoLUQUATiF,  IVE ,  odj.  itwd.  (holikatff ,  iTt) 

colliquativo,  liqoefactivo,  solntivo,  a  (qoe  se  ^^ 

•ohre  em  liquor). 

CoLUQUATiON ,  S.  f.  mcd.  (kolikuacfte)  oUB- 
quação  ,  dissolução,  liqucfíioção,  sohição  (dos 
humores ,  etc.) 
COLUSÁt,  V.  Goi.isús. 
Collision  ,  s.  f.  pliys.  (koliziõn)  choque,  O0I> 
lisão ,  embate ,  encontro  (de  dous  corpos). 
t  COLLmGANS,  adj,  m.  pi.  collitigantes. 
CoLtx)m ,  s.  f,  anlígua  túnica  dos  frades  (tf 


L 


ao 

CiocHETTE,  S.  f.  (klochélc)  campainha ,  gar- 
réîa  .  siainho  —  (de  flor.]  fior-amarella. 

Ooistwî ,  s.  f.  (kloazôn)  reparUuicnlo ,  lepa- 
r^a,  Uibique  —  (/«/.)  diviaao  (lo«  folhelhos 
ik  T3^ns  ÚS3Á  bainhas  du6  fnietos  —  {anal.) 
K'pjrarao  voas  cavidades  do  corpo  humano). 

CLoiso.MUGE,  f.  m.  (kloazonájc)  obra-dtí-ta- 

ij^isoMit.  E ,  ac/y.  com  separação  interior. 

Ooísoxsix,  ir.  a.  —  m?.  ^^  /wrA  (kloazoné) 
leparar  (tt)m  rcparlimenlo). 

CurrtE,  «.  m.  (cloàtre)  claustro ,  convento  , 
Ettikiro  —  collegiada  (onde  vivem  cónegos). 

Cuiítseb  ,  v.  a.  —  íré.  e ,  pari.  (kloatré) 
dMsurar,  encerrar,  fechur  em  mosteiro. 

CLOinufs ,  ê.  m,  (kloatric^)  religioso  claustral, 
c^it^toal. 

jCloniqiie,  adj.  2  gan.  nied.  .kloníke)  cs- 
iuioiodico,  a. 

Î  ♦  Oapéii  ,  CLOPpeu ,  V.  /i.  coxear,  manque- 
ja"- 

Cuorscx ,  s.  jw.  ^klopéu)  pa (de rcfiuadord'a- 

CLonK-djOPAirr ,  adv.  fam.  (klopén-klopàn.i 
cosiodo,  manquejando. 

CuoPf^EK ,  V.  n.  fam.  Cklopiné)  andar  coxo , 
daodicar,  coxear,  manquejar. 

CL(»\mTE ,  s.  m.  d'iUst.  nat.  biclMMie-conta , 
ESilleptdai. 

IJjOÍVTtLX  ,  /^  CLíPOTETTX. 

CuoQt^,  í.  f.  de  jura.  ÍKióke)  doença  (ataca 
»  fo  bas  do  pccegueiíX)). 

(idiífcTiER,  s.  m.  (klokelíé)  pedaço  de  pau, 
«qual  o  iijoltiro  prende  a  serra  com  que  corta 

aíCTTa. 

Cuows  yV.a.e  n.  (kióre)  cerrar ,  fechar ,  ta- 
par -  Jig.)  acabar,  concluir  »  finalizar ,  reina- 
œ- ,  ti-nutnar  —  cerrar ,  cingir ,  rodear. 

Clõs  ,  í.  //i.  (klo]  cercado ,  cerco  —  cerca , 
mrtàú ,  tapada. 

a»  t^adj.  (klô,  ze)  cercado,  cerrado,  fc- 
tjbíáo ,  tapado ,  a. 

:  *  bios  cios ,  ás  portas  fechadas  :  à  yeux  clos, 
adlbos  fechados ,  cegamente ,  sem  exame  :  let- 
tres cioses  j  um  segredo  :  arriver  à  la  ville  à  la 
BBil  close  ,  chegar  â  cidade  ao  fechar  da  noite. 
acsEiC ,  s.  m.  (klozô)  ocrquinha  ,  cerrado  — 
^BbUlíabo  —  horta  —  tapada  —  casal ,  quiiiti- 

tCLBSERIE,  f^.  Cl.O&E\U. 
:  QjOSLTS  ,  F.  CLOZtTS. 

tumtMSSst^s.  m.  (klocemân)  cacarejadura, 
o  cacarejar  (dagallinba)  f^.  Gloussement. 
CuiiER ,  V,  n.  (klocê)  cacarejar,  f .  Glousser. 
ùanm ,  s.m.  instrumento  ^de  cesteiro). 
CbÔTVRB,  s.  f.  (klotáre)  claustro,  cliinsura 

—  Bun^  cerrado ,  recinto  —  reclusão-monastica 

—  ultima  representação  (de  opera ,  etc.) 
(Clôture  d'an  compte,  d'un  inventaire,  saldo , 

fai  de  conta ,  dUnventario. 

i  (UkTuiai ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  de  pract. 
i^tolort)  dauwnr ,  encerrar. 

Clôtukier  ,  s.  m.  œsteiro  (faz  ccstos-vindî- 


COA 


221 


Clou,j.  m.  (kW)  cravo,  prego— francho, 
fuiiinculo. 

i^Clou  de  girofle ,  cravo^-India  :  clou  à  cro- 
chet ,  escapola  :  clou  à  vis,  parafuso. 

Cloucodbdb  ,  (klukdrde)  berva  (oasce  entre  o 
trigo). 

Clouer  ,  v.  a.  —  é.  e,  part,  (kloê)  pregar 
com  cravo ,  prego)  —  fixar. 

(Etre  toujours  cloué  dans  un  lieu,  nâo  se  ino> 
ver  d*um  logar  :  ser  assiduo  no  trabalho. 

t  Clou  ÈRE ,  s.  f.  (kluére)  bigorna-peqwna. 

Cloubt  ,  s.  m.  de  tan.  (klué)  formão  •  pe- 
queno. 

Clquiére,  A'.  Cloutiérb. 

Clouter  ,  r.  a.  —  té.  e,  part,  (kluté)  cravar, 
cravejar ,  pregar ,  tachoar. 

Clouterie,  s.  f.  (kluteri)  commercio,  trafico 
(de  pregos)  —  fabrica  (dos  mesmos). 

Cloltier  ,  s.  m.  (klulié)  fabricante,  e  merca- 
dor-de-pregos. 

Cloutikre,  s.f.  (klutiére)  forma,  molde  (para 
fazer  a  cabeça  aos  pregos). 

t  Cloykre  ,  s.  f.  (kloaiére)  cabaz  (com  26  dú- 
zias d'ostras)  —  cabaz  de-peixe  ~  25  dukias. 

t  CiozET  ^  s.nude  pese.  rede  (com  18  linhas 
quadradas). 

Clur  ,  s.  m.  (klób)  assembleia ,  cl£ib ,  socie- 
dade. 

Clubiste  ,  $.  m.  clubista  (membro  de  club-po- 

lilíco). 
t  Cludiforue,  adj.  2  gen.  com  forma  de 

prego. 

t  Cli  NÉS1E ,  s.  f.  med.  des.  clunesis. 

Clusf.  ,  s.  f.  grito  do  falcoeiro  aos  cães  (para 
levantarem  as  perdizes). 

Cluser  ,  V.  a.^sé.  e  ,  part,  de  fale  (kliízA) 
excitai^  os  cães  a  erguerem  caça  do  matto. 

t  Clusier  ,  s.  m.  ttot.  clusia  (planta). 

t  Clutelle,  s.  f.  bot,  clutellia  (planta). 

fCniTE,  s.  f.  carváo-de-pedra  (d'inferior 
qualidade). 

Clymêne,  s.  f.  Ifot.  espcde  de  catapuda 
(plautu). 

i  Clypéiforme,  adj.  2  gen.  (kllpeifórme)com 
forma  de  broquel. 

f  Cli  péole  ,  s.  f.  bot.  (klipeóle)  planta-cni- 
cifcra  ;do  sul  da  França). 

Clvsse,  s.  f.  chym.  espirifu  (extraído  per 
distillação  do  antimonio ,  do  nitro ,  etc.) 

t  Clyssoir,  s.  m.  (kliçoár)  novo  instnmicnto 
(substitue  a  seringa). 

Clystíre  ,  s.  m.  (klistére)  adjuda ,  clyslër , 
crislcl ,  mezinha. 

t  Clystériser,  V.  a.  —  sé.  e,part.  (^liste- 
riz^)  clysterisar ,  dar  cristeis ,  meztnhar. 

COACCLSÉ,  s.  m.  for.  (koaki/zô)  coaccusado, 
co-réo. 

f  Coacteur  ,  s.  m.  des.  empregado  (oa  alfan- 
dega). 

Coactif,  ivB,  adj.  (koaktlf,  ive)  coactivo,  a 
(que  violenta). 

CoACTiON,  s.  f.  í/o^m.  (koakciôn)  coacçáo, 
constrangimento  ,  esforço ,  força. 

Coadjuteur  ,  s.  m.  coadjutor. 


m  GOG 

GoAuirrauBUB,  s,  /.  oNuyatoria  (difçnidade 
ie  coadjutor). 

Coàmutricb,  s,  a  ooa(iiJiztora« 

C04DNÉBS ,  ae(j'  Í'  pl'  bot.  em  muyt  lem  te 
locarem  na  baatea  (folhas). 

t  Coagis  ,  t.  m.  commissario  (do  Lerante). 

Co46ULÁifis,  aeU.e  s,  m.  pL  med-  coagu- 
lantes. 

CoACDLAnoN ,  i.  f.  (koaffolaciôo)  coagulação, 
ooalhadara. 

CoÂCULBt ,  V,  a,  -^  lé.  e,  part^  (  koagiilé  ) 
coagular ,  coalhar. 

CoAGULini,  s.  m,  med.  coagulo,  coalho  — 
parte-globular  do  sangue. 

CoAiLLB  ou  QuoAJLLE ,  s.  f,  lã-gTOSScira  (da 
cauda). 

CoAiLLER ,  v.  n.  de  caç,  (koalbé)  rastejar  oo'o 
rabu  levantado  (cão). 

t  CoALESCEf«CE,  s.  f.  med.  (kòalesçânce)  adbe- 
rencia  (de  parles  separadas  antes). 

Coaliser,  v.  a.  e  n.  reunir,  sublevar  contra... 

(5e~  )  v.r.  ligar-«e. 

Coalition  ,  s.  f.  (koaliciôn)  liga  —  iphxs*) 
combinação  d'uma  substancia  —  {med,)  coales- 
cência. 

f  CoAPTATiON ,  s.  /*.  cir.  (koaptaciôn)  exacta 
reunião  de  dous  ossos-fractur&dos ,  etc. 

t  CoASE ,  s.  m.  d'hist,  nai.  espécie  de  mofcta 
(animal). 

Co.\&sEMENT,  s.  m.  (koacenián}  o  grasno  (das 
rã8\  coaxaçíio. 

Coasses,  v.  n,  (koacê) grasnar,  gritar  (a  râ,  o 
sapo). 

t  Coassocié,  r  ,  adj.  e  s.  consócio,  a. 

Coati  ,  s.  m,  d'hUt,  nai.  culía  (animal  bra- 
Silico). 

CoATLi ,  S.  m.  arbusto  do  pau  nephritico)  (em 
a  Nova-liespanha). 

Cobalt  ou  Cobolt  ,  s.  m.  cobalto  (semi-metal, 
de  que  tirani  o  arsénico). 

CoBES,  s.  f.  pL  naui,  pontas  das  cordas  (junc- 
tas  á  ralmga). 

CoBiT,  s.  m,  medida-de-comprimen(o  (nas  Ín- 
dias orieotaes). 

CoBiTS ,  s,  m.  cadozes  {peixe  do  rio). 

Co-BODBGBOis,  S,  Ht.  socio  (ua  annaçâo  d'um 
navio). 

t  CoBRA-CAPBuo ,  S.  m.  d'hîsL  nat.  peixe  — 
lerpe- venenosa  (das  índias). 

Cocagne,  s.  f.  (kokânhe)  pâo-de-pastcl  (tincta). 

(  Pays  de  cocagne  ,  paiz  de  cocauba  (mui  fcr- 
til ,  abundante)  :  mât  de  cocagne  ,  mastro  en- 
sebado pelo  qual  trepa  quem  quer  tirar  o  que 
está  DO  dmo. 

CocAHBE,  «.  A  (kokárde)  laço,  tope  (nocha- 
peo). 

*  CoCAiiB ,  t,  nu  (kokáce)  caldeira ,  cscalfador 
—  {adj.  popul.)  divertido ,  gracioso ,  jocoso  — 
ridículo. 

CocATRE,  s.  m.  capão ,  gallo  (mal-capado). 

CocATRix ,  s.  m.  espécie  de  basilisco  (cria  se 
nas  cavernas,  e  poços). 

t  CoccÉiEN ,  i.  m.  sectário  (cré  no  reino  tem- 
poral de  Ghrtoto  lU  terra). 


coe 

t  CxKSciNELi^,  s.  f.  d'hUt,  nat.  coocíiifilla  (et- 
carabeu). 

Coccix ,  s.  m.  anat.  osso  ooccix.  i 

t  CocooLiTU ,  s.  f.  d'hist.  nat,  (kokolfle) 
composto-pedroso  d'um  verde^tciiro.  i 

t  CoccoTHBÀUcn ,  s.  m.  4f/Ust.  nat.  ({rande- 
bioo  (pássaro).  ? 

Goccus ,  y.  Kehmâs. 

t  CoccYGiEN ,  NB,  odj.  onot.  áo  ooodx  (ver-     « 
tebra). 

OoocYx ,  fO  Coccix. 

Coche  ,  s.  m.  (kócbe)  coche  —  carroça  —  carro 
(coberto)  —  caleça  (de  jornada)  —  barco  (da-pas- 
sagem ,  ou  de-carreira) — {t.  f,)  entalhe  (na  ma-     - 
dcira  )  —  porca  —  (  fig.  fam.  )  nmlber-gordis-     ^ 
sima, 

(  l\>rter  les  huniers  en  coche  ,  içar  as  gavías 
ao  mais  alto  dos  mastros  {naut.). 

CocHÉ.  B ,  adj.  de  pint.  mui-proftindo ,  a 
(rasgo ,  sombra). 

CocflÉB ,  adj.f.  pharm.  purgatira,  resinosa . 
violcntissima  (pirola). 

GOCBEHAR,  y.  CAUCBBIIAB. 

CoGHENiLLAGB ,  s.  m.  de  tínct.  (kodienilbáje) 
banho ,  tinctura-de-cochonilha  —  acçio  de  Un- 
gir com  cochonilha. 

Cochenille,  s.  f.  d'hist,  nat.  (kochenflhe)  co- 
chonilha (insectozinho). 

CocBEKiLLER,  V.  a, — ié.  Cp  part,  (koctienilhé) 
tingir  com  cochonilha. 

COCHENILUBR,   f^.  OPUNTIA. 

Cocher  ^  s.  m,  { koché  )  auriga ,  carroceiro , 
cdcheiro  —  {asír.)  constdlaçáo-boreal. 

Cocher  ,  v.  a.  —  ché.  e,part.  (koché)  gallar 
(agallinha,  etc.) 

Cochet  ,  s.  m.  (koché)  frango ,  gallinho  —  es- 
pécie de  torneira. 

Coche  vis,  s,  m.  (kochevf)  cotovia  (ave). 

t  CoCHiCAT ,  s.  m,  tocano  do  Mexico  (ave;. 

CocHLÈARiA,  s.  m.  boi,  (kokieariá)  cx)chlearia 
(planta). 

CocHOiR,  s.  m.  (kocboár)  cutelete  (instru- 
mento com  que  o  tanoeiro  faz  o  entalhe  nas 
aduelas). 

CocHOis ,  s.  m.  (kochoá)  instrumento  de  pau 
(dos  cerieiros). 

Cochon  ,  s.  m.  (kochòn)  oochino ,  porco ,  Tar- 
rSio^\Jig.  fam.)  homem-grosseiro.ou  que  so 
cuida  em  comer,  e  dormir  —  escoria  (de  metal). 

{Coclion  de  lait,  hacoro,  Icitio  :  cochon 
dinde ,  porquinho-da-lndia  :  des  yeux  de  co- 
chon ,  olhos-pequeuos  :  cochon  de  mer,  espé- 
cie de  phoca. 

Cochon  ÉE ,  s,r.{  kocboné)  barrigada  d*tinia 
porca ,  todos  us  bacorinhos  de  nm  parto. 

Cochonner  ,  v,  n.  (kocboné)  parir  (a  porca). 

CocHONNBR,  V,  fl.  —  né.  e,  part.  jig.  fam. 
enxov.ilbar  (uma  obra)  trabalhar  mal. 

Cochonnerie,  s.f.  popul.  (kochoneri)  imman- 
dicia ,  porcaria ,  sujidade. 

Cochonnet,  s.  m.  (kocboné)  dado-de-marfim 
numerado  desde  1  até  12  —  bola ,  etc.  (a  que  le 
atiram  outras). 

Coco,  s.  m.  (kokô)  coco  (fructo). 


il. 


COE 

,  s,  m.   casulo  «  folle  (do  bicho  da 


,  X.  f,  logar  onde  criam  (bichos- 


,  9.  m,  bot.  (kokotié)  coqueiro  (ar- 


fCocorzni,  s,  m.  d'hist.  nat.  rolazinha 
Bmniu  vave). 

t  C0&4IPUJB ,  s.  f.  gafanboto-aquatkx). 

GacTMRv,/.  /.  (kokciôn)  oooção,  cozedura , 
eoanineiilo,  digetùa 

[Coetion  de  métauXf  perfeição  dos  ni4nae«. 

ùKit ,  i.  m.  (kokeê)  coruisolo ,  corno  ,  cor- 
ail) ^marido,  etc.) 

CaccAci ,  /.  m.  tro/i.  (  koki/áje  )  cornuda- 


COE 


123 


CscrriBX  jV.  a.  —  é.  e,  part,  popui.  (koku- 
fi)  coTDudar  (fazer  cornudo). 

ûcm ,  X.  m,  (kocfle)  Cocyto  (rio  infcmal>  — 
0  iofieroo  —  dòr  causada  per  um  animaliculo , 
fKK  introduz  na  pelle. 

f  Cocvnne,  adj.  do  Cocyto  —  diabólico ,  fe- 
rai vbowem). 

CoDC,  s  m.  código,  lirro-de-lets,  ordenaç:io. 

CflutermiRS,  s.  m.pí.juhd.  condevedorcs 
tos  obrigados  juoctamente  á  divida). 

GoDÉciHATKUit,  s.  m.  jufid.  condizinieiro  (o 
foe  percebe  os  dízimos  com  onlro). 

CootTEMTtxm,  s,  m.  Jurid.  (kodelantéur)  pos- 
mtíKHT  com  outros  diurna  fazenda ,  ou  outra 
oooso,  que  lhe  nâo  pertence. 

CoDKiLLAiKE ,  odj.  2  gen.  (kodícilére)  oodicil- 
\m  (rootbeiklo  em  oodicillo). 

CoDfcn.LAMT.  c«  adj.  e  s.  jurid.  (kodidlân,  te) 
cDdiciIlante  (o  que  faz  um  codícillo). 

Cumiiif,  s.  m.  jurid,  (kodic(Ie)  codícillo  (de 
tesumeoto). 

:  C4)OfE ,  s.  f.  bot.  codia  (planta-erolica). 

C4IOICH4C,  s.  m.  marmelada. 

Onkujb,  s.  f.  (kodííbc)  oodilbo  (de  jûgo\ 

((^oer  codiUe ,  codilbar,  fazer  todas  as 


CseoNATAiRE,  ii<//.  Igenjurid.  (kodonatéie) 
oodooaiario  (sócio  com  outro  na  mesma  doa- 

t  CoDomnoKB,  «.  m.  porta-sino. 

CoKALB ,  adj.  A  anat.  (oekále)  oecal  (arté- 
ria, veia}. 

Ghcdm,  s.  m.  onaf.  intcstlnoHxgo 

OttFFB ,  y.  Coiffe  ,  etc. 

Ohifkient  ,  s.  m.  cUgebr,  (koeflciân)  coeffi- 
tae  (numero,  ou  quantidade  conhecida). 

ùÉEix.  B ,  adj.  theoL  ooifi^l  (igual  juncta- 
■ale  com  outro). 

Okluiqub  ,  adj'  2  gen.  med.  ocliaco  (que  se 
1^  aos  intestinos). 

f  GmjooLB ,  s.  e  adj.  2  gen.  celicola  (habl- 
laiedoceo). 

*CoCaiivT ,  adw.  calada,  socegada,  tranquilla- 


ConmoN ,  s.  f.  CkoaDpdòn)  cocmpçáo  ^com- 
pn-Rdproca). 
^Obdomni,  ê.  uu  d'hiit.  nat.  poroo-espinho 


t  Coi<:Noix)Gie ,  t.  f.  med.  oonsolta-de-mede- 

ciua. 

t  CoENorrÈiui ,  x.  f.  bot.  feto  amerlctiio 
(herva). 

CocRCiBLE ,  adj.  2  gen.  pfixS'  que  pôde  Jaip- 
tar-se ,  e  reter-«e  em  certo  espaço. 

Coeucitif  ,  vb  ,  adj.  for.  (koercitlf ,  te'  coer- 
citiTo ,  obrigatíTO ,  ref^atiro,  a— «>actiTo ,  a. 

Coercition  ,  *.  f.  for  ^koerdciôn)  coacção, 
constrangimento ,  impedimento  —  ref^eaçâo  — 
castigo ,  puniçdo- 

Co- ETAT,  f .  m.  (kò-etá)  co-estado. 

Co^TE ,  s.  f.  de  vidr.  banco  em  que  se  pfie  o 
▼idro  (ao  sair  do  forno-dc-cozer). 

Co(-TERNEL,  LC,  adj.  coetcmal ,  coctcrno. 

CoEtR ,  s.  m.  (k^ur)  ooraçáo  —  estômago  — 
{fig."!  espiritu  —  animo ,  bravura,  intrepidez, 
valor  —  centro ,  gemma ,  meio  —  âmago .  me- 
dnlla— força ,  vigor  —  honra  —  sensibilidade  — 
gesto— fereza— resenlinnento  —  lembrança  ,  me- 
moria —  reconhecimento  —  amor—  cordialidade 
—desejo— affecto ,  amizade—  inclinaçáo— since- 
ridade —  vontade  —  ternura  —  copas  ^naipe)  — 
olho  (de  alface,  etc.) 

(Se  donner  au  cœur  joie ,  alegrar-.sc  muito  : 
avoir  du  cœur,  ser  animoso,  coraçudo  :  parler 
à  cœur  ouvert ,  fallar  com  o  coniçâo  nas  máos  : 
prendre  du  cœur,  animar  se  :  avoir  beaucoup 
de  cœur,  ter  coraçáo  generoso  :  ehfler  le  cœur, 
ensuberbccer  0  coração  :  lui  ouvrir  le  cœur  pa- 
tentear lhe  o  coração  :  suivre  la  pente  de  son 
cœur ,  seguir  a  inclinarão  de  seu  espiritu  : 
manquer  de  cœur ,  fallccer  Ibe  o  animo  : 
enfler  le  cœur ,  entumetuT  o  coraçáo  :  se 
réjouir  dans  son  c(fur,  embeberse-lhe  o  cora- 
ção em  jubilo  :  briser  le  cœur,  rasgar  o  peilo  : 
occuper  son  cœur,  o<'cupar  lhe  m  seios  (Palma  : 
toucher  le  cœur,  abalar  a  aima  :  transporter  un 
homme  de  cœur,  tirar  de  seu  sentido  o  homem 
brioso  :  ouvrir  son  cœur,  d{«a  Togar  com  al- 
guém :  toucher  son  cœur,  ganbar  lhe  o  cora- 
çáo :  lui  montrer  le  fond  de  son  cœur,  mani- 
festar-lhe  os  sentimentos  de  seu  wraçáo  :  lui 
gagner  le  cœur,  roubar-lhe  a  at tenção  :  amollir 
le  cœur,  abrandar  o  coração  :  rire  de  tout  son 
cœur,  rir  com  gosto:  avoir  rafTaire  à  cœur,  ter 
o  negocio  a  peito  :  intéresser  le  cœur,  penhorar 
o  coraçáo  :  toucher  le  cœur,  merecer  a  affeiçáo  : 
suivre  le  penchant  de  son  cœur,  seguir  os  im- 
pulsos do  coração  :  aller  au  cœur,  mover  o  vo- 
ração  :  avoir  un  serrement  de  cœur,  1er  uma 
afflicçâo  no  coração  :  avoir  un  brisement  de 
cœur,  ter  dôr  de  ooraçio  :  souffrir  un  déchire- 
ment de  cœur,  soffrer  dôr  amarga  :  avoir  un 
soulèvement  de  cœur ,  ter  nausca  :  tu  cœur 
de  rhiver ,  no  coração  do  hinverno  :  par  cœurs 
de  c<^r  :  semer  la  rage  dans  les  cœurs,  derramar 
sanha  pelos  corações  :  attendrir  les  cœurs,  que* 
braiitar  os  ânimos  :  briser  les  cœu^'s,  despe- 
daçar os  corações  :  s^attacber  les  cœurs,  aca* 
rear  os  coraf^^õês. 

t  Co  ÉvÊQt'E,  s.  m.  coepiscopo. 

t  Coexistam,  e,  adj.  (koeffdftâD) 
tente; 


224 


COH 


Cohabiter  , 
Jonctamente. 
fCouKi,  « 


nu  (koélî  cstanho-quciuiado ,  c 


GOEXiSTiNGE,  s.  f.  (koegzistâooe)  cocxistcn- 
eia,  simullaneidadc. 
GoflxiSTBit ,  V.  n,  (koegzislé)  ooexûtir. 
CoFFiN  f  S.  m.  niofén)  cscstinbo. 
CoFFfNE,  adj,  f.  (koflne)  convexa  (ardósia). 
CupFiNER  {Se) ,  V.  r.  (se  koSoê)  encre«par-ie , 
torcer-se  ( a  folba  das  flores )  —{de  marc, ) 
arquear-se,  ciirvar-se,  dobrar-se. 

Coffre,  s.  m.  (kófre)  arca ,  bahu ,  caixa,  cai- 
xão ,  cofre  —  (c/r.)  bojo  (do  ventre)  —  uuiáo 
^as  partes  d'um  cravo ,  ou  espineta)  —  ataúde. 
(  Coffre  de  carrosse ,  caixa'da-8Cf];e  :  coffre 
fort,  burra,  rofre-de^nheiro  :  raisonner  comme 
un  cqjfre,  discorrer  mal  {fig.  fam.). 

Coffrer  ,  i;.  n.  —  fré,  e,  part.  fam.  des. 
(kofre)  metter-cm-cofre  —  {{fig.  usu.)  encarce- 
rar, prender.  . 

CoFFRCT,  s.m.  (koFré)  arquioba,  caixãozínbo , 
caixinha,  còfit?zinho. 

COFFRBTiFJt ,  s.  m.  (kofrctié)  arqueiro ,  bahn- 
leiro,  cofreiro. 

t  CoGGiAy  s.  m.  (kojiâ)  menistro  fdas  relações- 
ioteriorcs ,  e  exleriores  (no  reino  de  Tunis). 

i  Cogitation,  s.  f.  (kojilaciôn)  cogKaçáo, 
meditação. 
t  Cognac,  s.  m,  agua-ardente  (de  Cognac). 
Cognasse  ,  s.  m.  (konh.ice)  marmelo-silvestre. 
Cognassier,  s.m.  boi.  (konhaciè)  marmeleiro- 
bravo  (arvore).  '       ( 

CoGKAT,  sjn.jurid.  (kogná)  cognado,  contra- 
parente. 

COGNATiON ,  s.  f,  (kognacidn)  cognaçio ,  con- 
tra-parentesco. 

CocNATiQriE,  adj.  2gen.  de  dir.  (kognatfke) 
cognatico,  cognato,  a.        * 

Cognée,  s.  f.  (konbé)machadtnha,  macliado, 
segure. 

(  Jeter  le  manche  après  la  cognée,  desam- 
parar tudo  u'uma  desgraça  em  vez  de  re- 
lOedial-a  :  mettre  la  cognée  à  l'arbre,  metter 
mãos  a  uma  empresa  ;  dar-lhe  princípio. 

CoGNB-FfîTU ,  s.  m.  fam.  bomero  atabalhoado, 
trapalhão ,  que  trabalha  inutilmente. 

Cogner  ,  v.  «.  —  gné.  e,  part,  (konbé)  aca- 
nhar, bater,  empurrar,  malhar  (em  cima)  metter 
(ãs  pancadas)  —  (po/?w/0  espancar,  inaitrac- 
lar. 

i  {Se  — )  V.  r.  dar  topada. 
*  {Se  cogner  la  tétc  contre  un  mur,  bater  co*a 
cabeça  n'uma  parede  ;  tentar  um  tmpossibil. 

CocNET,  5.  m.  (conbé)  rolo-de-tabaco  (com 
feitio  de  páOHfaçucar). 

Cocneux  ,  s.  m.  (konhéu)  bastio-dc-fundldor 
(bate  a  areia  para  molduras). 

t  CoGKiTiF,  YB,  adj.  (cognittr,  Te)  cogni- 
tiro,  a.  I 

t  CoGNiTioN ,  s.  f.  des.  cognição.  | 

CoGNOiR,  s.  m.  (konhoár)  bandulho  (instru- 
mento d'impressor). 

CoHABrrATiON,  s,  f.  (koabitaciôn)  cohabitação, 
oop«ila. 

V.  n.  Ckoabilé)  cohabitar ,  viver 


COI 

noz-dc-galha  (eanegrecc  as  sobranodhai). 
f  CoHERciON ,  s.  f.  direitOHic-puiiir. 
t  Couébemment  ,  odv.  (koeranman) 
temente. 

Cohérence,  x.  f.  (koerânce)  cobereoda,  odq- 
oexáo  ,  coaventencla  ,  união  —  adbereocia , 
adhesâo. 

Cou  firent,  b,  adj.  (koerân,  te)  cohérente  — 
adhérente ,  pegado,  a. 

CoHÉBrriEK,  ÊRE,  s.  (koérititf ,  ére)  cobcr- 
deiro,  a. 

Cohésion  ,  s.  /.  phys.  (koeziòa)  adherencia , 
cobereacia,  còhesão. 
CoHiBiTioN ,  s.  f.  (kofbiciòn)  oohibição. 
CoHiER,  s.  m.  bot.  espécie  de  carvalho. 
CoBOBATiON,  s.  f.  chym.  (koobaciòn)  cobo- 
baçáo  idistiilação-repctida\ 

COHOBER ,  y.  a.  —  bé.  c,  part.  chym.  (kocbë^ 
cohobar  (distillar  varias  vezes  um  liquor,  etc.) 

Cohorte  ,  *.  f.  (koórle)  cohorte  (anliguo  corpo 
d*iníantaria  romana}— (  />o^/.)ho™eos-dcguem 
—  {pi.)  tropas. 

CoHUAGE,  s.  m.  de  cos  t.  (kowîijcj  direito  que 
pag^ani  as  mercadorias  nos  mercados. 

CoiwE ,  s.  f.  (kou)  tribunal-proviociano  — 
{fig.  fam.)  ajuoctameuto-tumultuoso ,  turba  — 
assuada  ,  azáfama,  balburda,  barafunda,  baru- 
lho, grilaria  (de  muitas  pessoas). 

Coi.  e,  adj.  c  adi.',  {koú)  quedo  t  quieto,  so- 
œgado ,  tranquillo ,  a. 

(Faire  coij.  razcr  alto ,  parar  :  se  tenir  coi, 
estar  calado ,  pacifico. 

Coi,  CorrE,  adj.  (koá,  koáte)  agasalhado, 
quente. 

t  Coi ,  s.  m.  pau  (para  vasar ,  e  limpar  diar. 
cos,  etc.) 
CoïAUX ,  s.  m.  pi.  de  carp.  peças  de  madeira 


(aos  pés  dos  caibros  d^uni  tecto ,  etc.) 

Coïer,  s.  m.  de  carp.  (koié)  peça  de  pan  (vai 
do  pontão  aos  cavalletes). 

Coiffe  ,  (koâfe)  coifti  —  touca  —  barrete  — 
toucado  —  forro  (de  chapeo)  —  {anat.)  mem- 
brana (que  traz  a  criança  ao  naader)  —  {boi.) 
capsula  (nas  flores,  etc.) 

Coiffer  ,  v.  ff.  —  fé.  e,  part.  (koaW)  enfri- 
tar  (a  cabeça)  toucar  —  pentear  —  {fig,  fam.) 
embebedar. 
[Se  ~)  V.  r.  pentear-se ,  toucar-se. 
{Se  coiffer  de...  encasquetar-sc ,  preoccu- 
par-se ,  namorar-se  de... 

Coiffeur  ,  se  ,  s.  (koaféur,  ze)  cabelletreiro ,  4 
(penteia ,  e  touca  mulheres). 

CoiFFDRB ,  s.  f.  (koaftíre)  enlate ,  ornato  (da 
cabeça)  —  toucado  —  modo  de  toucar. 

CoiGNAOES,  s.  m.  pi.  (koanhãje)  porçOes  de 
pedraria-do-forno  (nas  grandes-ÍVu-jas). 
t  Cx)iGNASSiisR ,  f^.  Cognassier. 
CoiLLB ,  i.  f.  tabaoo-em-po  ^peneirado). 
f  GoiMENT ,  adv.  (koaman)  Iranqnillamcnte. 
Coin  ,  s.  m.  (koén)  angulo ,  ciinto ,  esquina  ^ 
lado ,  togar  —  extremidade  —  cunha  —  conbo , 
poDção  —  crescente  (do  cabello)  —  marmeto  — 
quadrado  (da  meia)  —  nltima-casa  (no  taboteiro 
do  xadrez)  —  {d'antig.)  cunco. 


COM 

que  reoebai  oooMBQdato }. 
I)  anmrío,  cõmnoda, 

,  adj  2  gen.  acooiHDOdddo ,  «get- 
iido»  h—,  dinmwiu,  coniciitente  »  oppóitnno, 
Pro*™»  ■  —  (/?^0  <*ooe,  franco,  Ibioo,  mui 
Ml ,  todifel  ~  lDA4geate  —  rdfliado ,  a. 

CMMHfixDCT.  adv.  (kuiiiodeiiiiii)!  ooqiniodo, 
aptaABBole ,  a  proponto ,  bem ,  ottmmoda , 
bd,  opportaoamente. 

,1.  A  (komodité)  oommodidadc, 
,  ftdlidade,  opportanidade  ^  logar , 
ocofláo,  tempo  —  matería  —  Taolajem,  u(ili- 
Me  —  pNomBÉdade,  tiiinbattça  —  cadeira- 
tf^ncoUo—  earmasem-pablica  ~(y/.)  beoi, 
bavera  —  commuas ,  latrinas. 

GMnnodi,  t.  m,  (komoáne)  coi^frade ,  oua- 
rd%io«>  (padre  da  mesma  ordem ,  ou  convento). 
,  «.  A  med*  (komodôn)  abalo ,  sa- 
->  (/i^.)  oSmmoçio,  periurbacio  (do  as- 
pntB)— ooDToltfo  —  moriraento. 

t  GHBvriQiTi ,  s.  f.  des,  (komotika)  oommo- 
te(ale de eaabeiiexar  a  fealdade). 

rwifi,  adj,  2  gfiiu  (komirfbte)  oonurni- 
t^ .  penotitaTel ,  trocavel. 

Ubmijbi,  V.  a.  —  mué,  e^part»  for,  (ko- 
mfié) eonnmtar»  matar,  trocar. 

Convir,  s.  m.  vkomim)  commum  »  oonmm- 
nidade,  sociedade  —  criados,  família,  ho- 
mm, etc. 

;ViTre  en  canmmn ,  Tiver  em  communidade. 

iamtt:^.  a ,  adJ.  roninnim ,  ordinário  —  de 
[V xtro  T.i'or ,  médiocre ,  trivial  —  publico ,  sa- 
bido (de  toikM)  —  plebeu ,  vil ,  vulgar  —  geral , 


COM 


S»1 


(Fàre  bourse  commune,  fazer  bolsa- com- 
imi  :  vofager  k  firais  communs ,  vifuar  a 
bosa-fommom. 

CunniACS,  «.  m,  (komunáje)  baldios,  ter- 
ru^pidrficas. 

GMaajHAL,  m^adj.  decosC.  (komfin.il)  com- 
Bmal,  do  coutclbo,  pertencente  á  communí- 
Me.aocommom. 

*  ConpcNÂLEiíE^T ,  fi</(^.0(omimaleman)  çom- 
Bnnenie ,  em  communidade,  jonctamente. 
t  ComnjMAuns ,  s.  m,  commcmalista  (mem- 
irodecola  sociedade). 

GsonmAurA ,  s.  f.  (komimoté)  communi- 
èdr,  cuMgregaçio  —  companhia ,  corpo,  so- 
ciedade —  moradores  (d'mn  logar)  —  convento , 
•QUeîro  —  partkipacio ,  uaiáo  ^  (  de  dir.  ) 
Inis^ooimana. 

GaoniiAinc,  #.  m.  pi*  (komf<n6)  baldios, 
tcj  ias  cooiraimié 

$,  f,  (komi&ie)  povo  (d'um  cob- 

«fco,  TiHa, aldeia,  etc.)  —  termo  —  commum 

-  ena  (do  senado ,  ou  do  consclho-monioipal) 

bridk),  pasto-pubUeo  —  (p/.)  railicias. 

(Chamfate  des  cotnmune* ,  casa-dos^<oom- 


r,  adv.  (komnneman)  commum, 
f»al,  hHitnal  «  ordinária ,  vulgarmente. 

OMDOTiakifT ,  s.  m.   (kom</Qiân)  commun- 
RiBte  (o  que  commnnga} 


CoMMimuim,  «.  f.  commungaAlê  (&  ^^ 
oommuBga). 

CoHiojNiCAHUTÉ ,  s,  f.  communfcJbiMM!. 

Cohhunicabij:,  adj.  2  gen.  (komi/ntk.1bte) 
oommuniravcl  ~  contagioso ,  a. 

(Homme  communicable ,  bomem  sociável, 
tractavcl. 

t  ComuNiGAMT.  I,  adj,  anat,  (komvmikAn,  te) 
oommnnicante. 

CoHMUNiCATiF,  YB,  adj.  (komunicatlf ,  it) 
aberto,  óòmmnnicativo,  complacente ,  dado,  a 

CoaiMUKicATiON,  t,  f.  (kom/iuicaclôn)  com. 
municação,  parte,  partic4paçno  —  commenio, 
familiaridade ,  relação ,  tracto  —  fttHiuencla  — 
correspoudcnda  —  amizade  —  conversação  — 
sociedade  —  passagem. 

t  *  CoMBumcÀTiTenKirr ,  ndv.  (komunlkati- 
veman)  commmiicativanicntf. 

ConnjNira  ^v.a.z  i\.  -■  ié,  e,  part.  (komiN 
nié)  administrar  a  coinmunh.1o  —  cômmungar. 

t  Communier  ,  s,  m,  babítante  co-proprielano 
(d'uma  aldeia,  etc.) 

Communion,  s.  f,  (komimiôn)  communbâo 
—aiitipbona  Ccantada  dorante  a  communhio)  — 
grémio ,  sociedade ,  unlâo. 

t  Communiquant,  r,  CoMHUincAirr. 

Communiquer,  v.  o.  —  gué.  e,  part,  (komif- 
nik6)commuiiicar,  dar  parte,  Instnitr,  partici))ar 

—  conversar,  fallar ,  tractar  [fiotù  algoem)  -^ 
repartir  —  (t;.  n.)  ft-equentar,  ter  relação ,  com- 
merdo  com...  —  estar  contíguo ,  etc. 

t  CoMMUNiTioN ,  s.  f.  (koinunÍc1(in)  acçflo  de 
machucar,  quebrar,  etc. 

CoKMUTATiF,  VE,  ocU-  (komuiatff ,  ve^  oom- 
mutativo,  a. 

Commutation  ,  s.  f.  (komwfacíôn)  cambio . 
oOmmutaçáo,  mudança,  peruiul;ic«io ,  troca. 

t  CouocLADE ,  s.  f.  hol.  com(K'ladid  (planta). 

COMPAcrrfi ,  s.  f.  pli^rs.  (koiipacitô)  comiHMJl- 
dade ,  densidade. 

Compact  ,  s.  m.  de  dît.  (konp.1ke)  acordo , 
i^uste ,  convenção  (entre  partes]. 

Compacte  ,  adj.  2  gen,  phys.  (konp.-ïkte) 
compacto,  condensado,  espesso,  solido,  a. 

CoMPAGTiON,  V.  Compact. 

COMPACNB,  S,  f,  (konpânbc^  companheira, 
sócia  —  mulber  ,  que  acompanha  —  consorte , 
tsposa  —  (/ia«0  beli(!be  (do  dispcnsciro  d*o!ila 
galera)^ 

Compagnie  ,  «.  /*.  (konpanhf)  ajutictamefitd , 
assembleia ,  c6mpanbia  —  acompanhamento  — 
juncta ,  tribunal  —magistrados,  etc.— sociedade 
(commercial)  —  tropa  —  multidão ,  turba  —  («fc 
cof .)  bando  (de  perdiies,  etc.)  —  manada ,  re^ 
banbo. 

(Aller  de  compagnie,  Ir  de  rancho  :  thre  en 
bonne  compagnie,  viver  com  Rente  de  boa 
feição  :  règle  de  compagnie,  reg^a-de  compa- 
nhia ,  ou  Uc-particáo. 

Compagnon,  s.  m,  (konpanhôn)  camândi, 
collega,  companheiro,  socio  —  fguat  —  amlgo  — 
oooAdente  —  (/am.)  homem  faceto.  Jovial,  de. 

—  aprendiz,  ofRcial  (mecânico). 

(Se  battre  à  dépêche  compagnon ,  btteMt^ 


236 


COk 


OQUiBOBATBm,  S,  m,  (kolabonrtéur)  collabo- 
rtdor,  eontocio. 

GouiUMAàTRici ,  s,  f,  ooUaboradora ,  cod- 
•ocia. 

Collage  ,  s.  m,  de  pap^L  (kolágc)  oona^eni 
^o  dar  colla  ao  papd). 

OoLLATAiRB ,  S.  m.  (kolatére)  eodesiastico ,  etc. 
f  proTfdo  em  beoeflcio). 

OoLLATtRAL.  S ,  odj.  (koUiterál)  collatéral  — 
(#.  m.)  herdeiro ,  parente-collatéral. 
GoLLÀTROB ,  (kolatéur)  colbtor ,  padroeiro. 
CoixATiF,  IVB,  adj.  (kolalif ,  ivc)  collât ivo, 
conftrirel. 

Collation  ,  s.  f.  (koladôn)  colIaC'^o  (de  bene- 
ficio) —  comparação .  conferi  mento ,  cotejo  (da 
copia  com  o  orífirinal)  —  consoada,  merenda, 
refresco. 

t  GoLLATioNNAGE ,  t.  m.  (kolacíouáje)  couf)[?ri- 
menro,  cotejo. 

CoLLATiONNER,  V.  «,— rt^.  d  part,  (kolacionê) 
comparar,  conferir,  confrontar ,  cotejar  —  exa- 
minar,  Teríflcar  —  (t;.  /i.)  consoar,  merciuhir. 
t  ♦  CoLLADDEB ,  v.  a.  —  dé,  e,  paH.  ^kulodó) 
conin'atular ,  felicitar ,  louvar. 

CoLLB,^.  f,  (kólc)  colla,  massa  —  (/?o/7m/ ^ 

mentira  ,  peta  —  lofnraçáo ,  logro  —  maugaçáo. 

[fioUe  de  poisson ,  colla ,  griuliî-dc-pcixe}. 

CoLLECTAiRB ,  S.  //t.  (bolcktérc^  collectaríu  (an- 

tigoo  livro ,  que  continha  as  oraçõca  chamadas 

collectas)  —  o  que  leva  este  livro. 

Collecte  ,  ».  f.  (kolékte)  tributo  (outrora)  — 
collecta  —  oraçáo  ,  que  o  lacerdote  diz  â  niiasa 
(antes  da  epistola). 

t  Collecter  ,  v.  c.  —  té,  part,  (kolekté)  œl- 
lectar  —  recolher. 

GoLLEcreuR,  í.  m.  (kolektéur)  collector  (cobra- 
dor-de-tributos ,  etc.  )  --  {phyt.)  instruincuio 
(recolhe ,  e  condensa  a  electricidade). 

Collectif,  i?e,  adj.  gram.  (kolektlf,  Ive) 
oollectivo ,  a. 

CoLLEcnoN,  s.  f.  (kolekciôn)  ajunctamento , 
cólleocáo ,  compendio,  compilação. 

Collectivement,  adv.  (kolektiveman)  collec- 
tivamente. 

CoLLáGATAiRk,  ».  2  gen.  (kolegatérc)  collega- 
tario. 

Collège  ,  s.  m.  (koléje)  collegio  —  aula  (pu- 
blica) —  gymnasio  —  congregação ,  seminário. 
Collégial,  r  ,  adj.  (kolejiál)  collégial. 
Collégiale  ,  ».  f.  collegiada. 
C0U.S6IAT,  ».m.  (kolejiá)  collégial,  pensionista. 
Collègue  ,  s.  m.  (koléghe)  collega ,  compa- 
nheiro, locio. 

tCoLLBUNT ,  ».  171.  Qiolemflii}  agglulinação , 
apegameoto ,  oMlaçSo. 

GoLU» ,  V.  II.  —  té.  e,  part,  (kolê)  apegar , 

eôllar ,  conghitinar ,  emplastar  •  grudar ,  unir. 

{Cotler  da  vin,  clarificar  o  Tinbo  com      ooila 

ite-peixB  :  être  cotté  contre  un  mur ,  estar  cspe- 

GMk)  contra  uma  parede. 

Oblubusb  ,  ».  m.  (koleráje)  antiguo  direito 
(•obre  o  vinho). 

Cmiaet  ,».m.  de  pese.  (koleré)  ixxleziuba, 
que  doiu  homens  arrastam. 


GOL 

}  Collerette  ,  ».  f.  (koleréte)  tenciiiho-do-p»- 
coço  (de  mulher)  —  [pot.)  envolucro  (das  um* 
belliferas). 

COLLESTINE ,  f^.  CSLLrrE. 

CoLLKT,*.  m.  (kolé)  cabeção  —  golla  —  craa- 
vata ,  pescocinho  ^-colleirinho  (da  camisa;— coi- 
tar, Tolta  —  lanço  (de  caçar  lebres ,  etc.)  —  coito 
(da  raiz)  —{d'artilh.)  redondo  (da  peça)  —  ibot,) 
coroa  (termina  a  bainha  das  fblbas  das  gramí- 
neas). 

(Prêter  le  collet,  aceitar  o  desafio,  sair  a 
campo  :  petit  collet ,  mîoorista. 
*  COLLETAGE ,  ».  m.  subsidio ,  tributo. 
CoLLEi^.  E,  adj.  de  bra».  Ò^oleté)  ^ue  tem 
coitares  de  différente  esmalte. 

Colleter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (kolcté)  agar- 
rar pek)  cabeção ,  ou  colleirinho  (para  derribar 
algiiem)  —  engalfinhar  —  sacudir  —  (».  n.)  ar- 
mar laços  (para  caçar). 

Colleteur,  «.  m.  (kolctèor)  caçador  Oabil  (em 
armar  laços). 

ColletÍer  ,  ».  m.  (koletié)  fábricante-de-ooK 
leirinhos ,  etc. 

CoLLETiN ,  ».  m.  (kolletén)  coUetinho ,  gibão 
(sem  mangas)  —  capinha ,  esclavioa  (de  romei- 
ros). 

CoLLÉnQiB,  adj.  c  s.  2 gen.  med.  ^oletlke) 
oollelico  (remédio ,  que  ajnncta). 

Colleur  ,  s.  m.  (kolóur)  o  que  aã  colla ,  Hz 
papelão ,  e  pega  cartazes. 

Coluer,  s,  m.  (kolié)  collar,  gargantilha  — 
cdlleira  —  circulo  —  peça  do  arnez  (d'um  ca- 
vallo)  —  [ftg.)  homcin  acreditado ,  hábil  —  {de 
flor,)  cordâo-d'estame  (nas  anémonas) — (cf/tísl, 
nat.  )  serpe  (com  très  pintas  azoes  no  pescoço). 
(Franc  du  collier,  qqe  puxa  bem  (b^ta); 
franco  (homem)  ':  coup  de  colãer,  arrancada 
cheval  de  collier ,  cavallo  bom  para  tiro. 

Colukre  ,  ».  f.  (koliére)  estaleiro  (para  jan- 
gada&<le- lenha  \ 

t  *  CoLLiGENCE,  ».  /.  (kcl^áuce)  Rssodaçâo , 
união. 

♦  CoLLiCER  I  V.  a.  —  gê.  e 3  pari.  (kolijé)  col- 
leccionar,  cõlligir,  compilar,  cxtractar,  extrair, 
juuclar  —  concluir ,  deduzir ,  iuferir. 

t  CoLLiMATiON ,  ».  f.  ostr.  (kolimaci6o)  linha 
pela  qual  miramos  um  objecto  pelas  pinnulas 
d*um  graphoinctro  —  eixo-optico  (da  lunetta). 

CoLLDiB ,  s.  f.  (kolínc)  altura ,  côlliiia ,  coftta , 
eminência ,  raontanheta ,  montezinho,  ouk'iro. 
(Bondir  sur  la  colline  ,  retouçar  pclo  monte. 
.  t  COLLiNSONB ,  X.  f,  bot.  colliosonia  (planta). 
CoLUQUATiF,  ivE ,  adj.  nwd.  (holikatif ,  l?e) 
colliquativo,  liquefactivo,  solotivo,  a  (que  le  re- 
solve em  liquor). 

CoLLiQUATiON ,  ».  f.  med.  (kolikuadòn)  ooRi- 
quação  ,  dissolução ,  liquefíioção,  sohição  (dot 
humores ,  etc.) 
C0LLis6t,  y.  GOl.ISÉE. 

CoLLisiOK ,  ».  /'.  phys.  (koliziõn)  choque ,  cOI- 
lisão ,  embate ,  encontro  (de  dous  corpos). 
t  CoLLiTiGANS,  íidj.  m.  pi.  collitigantes. 
CoLLonR ,  ».  f,  antigua  túnica  dos  frades  (no 
Kíjypto.. 


COL 

OHLKAtiB,  #.  f.  bot.  collfwtiia  (planta). 
tmàOUTKm^  s.f.  for,  ikoloeBciôo)ooHocaçffo, 
Aipoáçio ,  ordem  -^  gradaaçáo. 
\CoUocation  au  nombre  des  saioU,  canoni- 


"    COL 


nt 


tflixocoTBUBS  •  S.  m.  pi.  oolluctores  (peiaoat , 
fK  fyiam  cm  ajancf amento ,  etc.) 

CouoqoB  ,  s.  m.  (kolóke}  oolloquto ,  conversa, 
AaloRo ,  practica  —  auembleia ,  conferencia , 

diSCQBãO. 

€«ujoqiter  ,  V.  <t.  —  gué.  e,  part*  (koloké) 
eoilocar,  dispor ,  situar  —  (iro/i.)  dar  —  {for.) 
Astriboir  per  ordem  os  credores,  part  serem  pa- 
go» —  estabelecer. 

€ouia>airr.  k  ,  adj.  jur.  (koludân,  te)  qoe  faz 
coakiio. 

CoLLCDOt,  V.  n.  for.  (kolffdé)  ajosfar-sc, 
eno  oma  parle  liti^nte  em  prcjaizo  de  terceiro, 
cõHodir ,  conlaiar-se. 

ODLumBLLB ,  s.  f.  bot.  axis-Tcrtical  (de  mn 
frodo}. 

CoLLtunxá.  E ,  adJ.  bot.  prorído  de  collu- 
Drila  .friiclo). 

CaLLTSioN ,  s.  f.  (kohiziôn)  collusâo,  conluio , 
ogano ,  iutelligcucia  secreta  (para  enganar). 

OoLLCsoiRE ,  adj.  2  $en.  for.  (kolMzoáre)  col- 
hsTfo,  collnsorio,  frandulcnto ,  a. 

GoLÚsoiREMENTf  adv.  (koliizoareman)  colluk 
fira ,  cõltusoriamentc. 

t  CoLLCTonE ,  s.  m.  (kolr<toáre)  oollutorfo 
(Squor  para  lavar  a  Ixicca). 

tCoLLYBiSTiQOE.  ttdj.  Pt.  d'atittg.  collybis- 
tieo  (contracto'. 

Cau.YKK ,  *.  in.  med.  (kolfre)  eollyrio  (reme- 
êcKixtemo  para  moléstias  d*olbos). 

tCoLL^TiQrK,  adj,  e  «.  2  gen.  agig^lutina' 
tifD,  a. 

t  CoLMÀ ,  5.  m.  d'hist.  nat.  pássaro  papa* 
fornri^  '^da  Goiana). 

t  OoiJOs^yaiE  ,  s.  m,  med,  p.  us.  chag^a  (nas 
pi^xbras}. 

t  GouHOACft.  B  ,  nrij.  da  pomba  (espécie). 

CoijoaBACB,  t.  m.  (kolonbá je)  barrotes  apru- 
mados (n'om  tabique,  etc.)  —  parede  (de  frontal). 

CsuNDUs,  s.  f.  (koiônbe)  pomba  —  {de  carp.) 
tarrole—  plaina  (de  tanoeiro). 

CouanEAu ,  t.  m.  (kolonl)ô)  pcinbo. 

CMjnuLLB ,  s.  f.  (koionbéle)  *  pombinha  — 
\^impr.)  filete  (entr;:  dnas  coluinnas) 

GiuMBiER,  s.  m.  (kolonhi<^^  iK?mbAl  —  cffpecic 
èpqiel  —{pt.  rf'/m/7Pr  demasiados  espaços  en- 
tre ai  palarras  —  {naut.)  peças  de  madeira  eu- 
tatadas  (sustentam  o  pátio  antes  de  o  bola- 
RDá  agua). 

Gkjouw  ,  s.  m.  (kolonb^)  colombJa  (pedra , 
h  fK  extvíiem  chnmbo-puro). 

Cbumbin.  e  ,  adj.  eolombino ,  a  (côr  de  erar- 
|Wa-4e-pombo). 

OKAona ,  t.  f.  colombina  (esterco ,  stYjidmte 
*  pombos). 

CioLoiBnn,  s.  m.  d'hist.  nat.  stibslaiMia- 
nelalHca  p.:rda. 

GouniBo ,  s.  m.  bot.  rait-amiirna  astrinf^-nle 
(tebdias),  cafuraba. 


GoumNte ,  «.  /.  bot,  columnea  (planta). 

Cou>N ,  s.  m.  anat.  (kolòn)  eokm  (inicstiiio). 

CouM ,  s.  m.  agricultor ,  ooloao .  caltivador, 
laivrador  —  rendeiro. 

t  CoLONACB ,  s.  m,  (kolon.lJ«)  eultara  (d'mii 
ooloiio). 

CajONAïUB,  s,  f.  (kolonálhe)  padBQo  de  Tint» 
etc.  (de  cesteiro). 

COLORBL ,  S.  m.  oorooel. 

CoiiiNBLLE  ,s,f.e  adj,  f.  oompanlila  do  co- 
ronel (a  1".). 

t  CoLONUL.  B,  adj'  colonial. 

C0L0!>nE,  s.  f  (koloui)  colonîa  (poToacio 
DOTa)  —  babitantes  (que  a  formam)  ~  sitio,  que 
Táo  cultivar 

t  COLONIlàTION  ,  s.  f.  (kolOOiíaciÒB)  OOiOQiSil- 
çflO. 

t  CoiJiFcisER ,  v.  ff.  —  té.  €,  pari,  (kok>u«z6) 
oolonisar. 

,    Colonnade,  s.  f.  ^kolonáde)  colnmiiata,  pe- 
riptero ,  perystilo ,  polystllo. 

Colon NAisoN.  s.  f,  des.  (kokinezôii)  columoala 
(Afoniaria  ornada  de  columnas). 

Colonne  ,  s.  f.  (kolône)  columna  ~{/ig.)  apoio 
(d'nma  naçfto,  ete.)  —  {miHt.)  divisão  d'ciercito 
-*  corpo  d'infantaria  (  eia  quadrado-loogo)  - 
{phys.)  massa-fluida  (  de  figurii-cyliudrica)  — 
\anat.)  a  parte-elerada  (do  nariz]. 

{Cotonne  á*wk  lit ,  baiauslres  de  uiu  ieilo. 

CoLeniANE,  s,  f.  (kotoCÉM)  colofibooia  Onesiu) 
pii ,  tennentina. 

CoLOQunrrB ,  s.  f,  bot,  (koloki^nte)  ooloquiflh 
tlda  (planta). 

Colorant,  b,  adj.  (kokjrftn,  te)  ooloraiile,  qos 
colora ,  ou  d4  oAr. 

Coloration  ,  K.  Colorisation. 

CoLORm,  V.  a.  --ré,  e,  part,,  (iLolord)  eotorar, 
oolorcar,  colorir,  corar,  dar  côr— (/ï^.>  disfarçar, 
dissimular ,  palliar ,  simular  —  pretextar  — 
desculpar. 

Coi.oiîiKR .  7'.  a.  —  lié.  e,  part,  (kolorit^)  co- 
lorir —  pintar ,  representar. 

t  GoLORiFiQDE ,  adj.  2  gen  cokNriiico,  a  (que 
produz  oôr). 

Coi4)Ris ,  s,  m.  depint,  (kolorf)  colorido ,  car 
—  brilhante,  lustre. 

(Un  beau  cotoris ,  liniUi  cor  do  roslo. 

CorxmLSATiON ,  s.  f.  rie  ptnt.  (kulorizaciÛQ) 
colorido,  còtorisaçâo  —  {cJijm,)  iiHidança  da 
côr. 

CoixmtffrB ,  j.  m.  de  pint.  ^kolorisle)  colorisla 
(pintor  insigne  no  colorido). 

(k)LOssAL.  K ,  adj.  (koloç.il)  colossal ,  desme- 
dido ,  enorme ,  gigantesco ,  grandUsimo ,  a 

Coijossk  ,  s.  m.  (kolócc)  colosso ,  corpo-colos- 
sal ,  gigante ,  bomem-gigaotesco  —  ijig.)  esta- 
tua ,  cousa- grandíssima  e  elevada. 

t  COLOSite,  K.  CoustB. 

CoLOSTRATioir ,  s.  f.  med.  (kokMlradòn)  co« 
lost  ração  (doença,  que  o  colostro  causa  ás  crian- 
ças. 

CoiosTRB ,  s.  m.  med,  (kalôstrc)  colostro  ( pri- 
mei ro>k?ite,  que  vem  .is  mulhcros  apus  o  parlo, 
~  doença  (nos  meninos ,  qiie  mamam  csfic  Icite^. 


228 


COM 


Colportage,  s.  m.  (kofportnje)  bofarinbioe , 
regatice  (offlcio  de  bofariobeiro ,  de  regatâo). 

OoLPORTEB ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (ko!  porté) 
Tender  mercadorias  pelas  ruas  —  [fig.  fam.)  as- 
sacar —  bacharelar. 

COLFOBTBVR ,  S.  m.  (kolportéar)  bofariobeiro , 
regatâo  —  alfturrabio,  alfarrabista  —  {fig.  fam.) 
cbocalbeiro. 

t  CoLTi ,  s.  m.  (kolti)  gabinete  (na  extremidade 
d'om  edifido  —  (naut.)  parapeito  (do  casleUo- 
'  da-poppa). 

t  CoujBRiN ,  s.  m.  d'hist.  nat,  serpe  mati- 
zada de  branco  e  ruÎTo. 

fCouiBRiNB,  s.  f.  d'hist.  nat.  oolubrioa 
(pcdra). 

CoLUHBÂiRE .  S.  m.  d'antig.  (kolunbére)  oo- 
Itnnbario  (antiguo  mausoleo  romano). 

t  CoLUHBiuM ,  f^.jCmjmBm. 

fCoLUMELLÀ,  s.  f.  d'hist.  nat.  colomella 
(axis-interior  d^uma  ooocba).  , 

t  GoLCif ELLE ,  s.  f.  cylindro  (coutem  o  pó-se- 
minai  do  musgo). 

t  GOLIIHH.I.É.  B  ,  adj.  bot.  columcllado 
(fmcto). 

t  COLCRR ,  s.  m.  astr.  e  geogr.  (kol^zre;  co- 
luro (nome  de  dous  grandes  círculos ,  que  cor- 
tam o  equador  em  angulo»-rectos}. 

t  CoLirmÉA ,  f^.  Bacubiuaddibb. 

COLYBBS,  s.  m.  pi.  (kolfbe)  oolybos  (bolos  de 
legumes ,  e  gráos ,  de  que  na  igreja  grega  se  faz 
oblaçáo  em  bonra  dos  sanctos ,  e  oommemoraçio 
dos^defúnctos). 

CoLZA,  C0L2AT  OU  Gouu,  s.  m.  especíc  de 
couve-silTettre  —  còlza  (de  Flandres). 

CoBA,  s.  m.  med.  coma  (molcslia-soporifera). 

t  *  GoHANDiSB ,  i.  f.  deposito. 

t  CovAfls,  s.  m.  presidente  (aos  banquetes-sa- 
rros. 

GoaATCOX ,  SB ,  adj.  med.  (komatéu ,  ze)  co- 
matoso ,  a  (que  annuncfa ,  ou  causa  somnolcn- 

CoHBAT ,  s.  m.  (konbá)  acçáo  «  batalha,  briga, 
cdmbáte,  oonfliclo,  peleja,  pugna,  refrega  — 
arremettida  —  guerra  —  (%rtame ,  contestação, 
contraste,  disputa  —  lucta ,  opposiçâo  —  contra- 
riedade —  (/mT.)  justas ,  torneios  (antiguos). 

(Attirer  au  comltat ,  induzir  ao  combate: 
fuir  le  combat  evitar  o  combate. 

t  COHBAiTABLB ,  odj.  2  gcn.  quc  pódc  ser 
cxHubatido. 

CoMBAiTAirr,  s.  m.  (konbatán)  batalhador, 
combatente ,  guerreiro ,  pelejador ,  puguador  — 
athleta. 

(Soutenir  les  efforts  des  combattants,  susten- 
tar a  lucta  dos  imigos  :  seconder  l'ardeur  des 
combattants,  fiiTonear  o  ardor  dos  contendo- 
res. 

Combattre  ,  v.  a.  (konbátre)  batalhar,  brigar, 
combater ,  guerrear ,  pelejar ,  pugnar  —  atacar 
—  contender,  contrastar  —  (/ï^.)  refrear,  repri- 
mir (a  cólera ,  etc.)  —  resistir. 

t  Combattu,  e,  part,  (konbatci)  combalido,  a. 

tCoMBE,  s.  m.  (kònbe)  medida  de  grios  in- 
ffltn  —  (*.  A)  *  ▼alie  —  gruita 


œM 

CoHBiEK ,  adv,  (koQbiêo)  a  quB  ponto ,  como 
muitas  vezes ,  muito ,  quanto ,  quantoa ,  quSa 

{Combien  que,  ainda  que ,  bem  que ,  potio 
que  {conj.). 

i  CoHBDfABLE,  odj.  2  gcn,  (konbináble)  oom- 
binavel. 

Combinaison  ,  s.  f.  (konblnezon)  oombinaçio 

—  ajunctameato  (  de  duas  cousas  )  '-  variação 
(de  lettras)  ~  comparação,  oonflrontaçio,  cotejo 

—  {chxm.)  uniâo-intima  (das  partes). 

t  Combinant,  e  ,  adj.  (konbinán ,  te)  combi- 
nante ,  que  combina. 

t  Combinatedr  ,  nuGE ,  s.  e  adj,  (koubiiia- 
téur ,  trioe)  combinador ,  a. 

CoMBtNATOiRE ,  adj.  2  gcn.  (  konbioatoâre  ) 
combinatório ,  a. 

GOHBiNK ,  s.  m.  chim.  (konhinè)  composição, 
mixto  —  combUiaçâo ,  o  combinado,  uniáo. 

Combiner  ,  v.  a.  —  tté.  e,  part,  (koobinéj 
combinar ,  dispor — junctar ,  unir  (coosas ,  etc.) 

—  mudar ,  variar  —  confrontar. 

Comble,  s.  m.  (kòuble)  madeiramento  (do 
cume  d*um  edifido)  —  alto,  altura ,  remate, 
summidade  —  cogulo ,  cumulo  —  {fig.)  au^e , 
excesso  —  elevaçáo,  grandeza ,  prosperidade. 

(Ruiner  de  fond  en  comble ,  arruinar  de 
todo  :  être  au  comble ,  andar  no  gabrim  :  re- 
construire de  fond  en  comble ,  reedificar  desde 
a  primco'a  pcdra  :  être  ruiné  de  fond  en  com- 
ble ,  estar  derribado  até' o  cimento  :  mettre  le 
comble  ^  pôr  o  remate  :  pour  comble ,  de  ac- 
cresdmo ,  de  mais  {adv.). 

Comble,  adj.  1  gen.  cheio  (té  deitar  per  fora) 
cogulado ,  transbordando. 

(La  mesure  est  comble,  as  culpas,  etc.  che- 
garam a  excesso  {fig.) 

CoMBLEAU,  s.  m.  (konblô)  corda  (corn  que 
puxam  a  artilheria). 
t  Comblement,  s.  m.  (konblemâo)  cumulação. 
COMBLEE ,  v.  a.  —  bté.  e,part.  (konblé)  cogu- 
lar ,  cumular ,  encher  —  entulhar  —  inteirar , 
prcendier  —  reoiatar  —  {fig.)  prodigar  a... 

CoMBLETTB,  s.  f.  dccaç.  (koubléte)  abertura, 
fenda ,  racha  (na  unha-do-veado). 

Combourceois  ,  s.  m.  mar.  (konburjoá)  oo- 
proprietario  (  d'um  navio  )  —  dignidade  (  em 
Suissa). 

t  CoMBBECELLE ,  s.  f.  as  costas  d*om  individuo 
(sobre  as  quaes  sobe  outro). 

CoHBRiãiB ,  «.  f.  de  pese.  (konbriére)  rede 
(de  pescar  atuns),  almadrava. 

CoMBDGEB,  V.  a.  —  gé  c,  pcwt.  (konbujô) 
deitar  agua  nas  pipas  (para  incharem). 

t  Comburant,  e,  adj.  (konbiirân ,  te)  com 
burenie  (  que  queima  os  corpos  cooibustiveis). 
t  COMBVSTiBiUTá ,  s,  f.  combiMlibilidade. 
CoMBUsnBUc .  a4j'  2  gen.  e  s.  m.  (konbii» 
tible)  combustível ,  inflammavel ,  que  arde  bem 
Combustion,  s.  f.  (konbustion)  oombustlo  — 
{fig.)  confusão,  perturbação  —  desordem,  dissen- 
são ,  divisão ,  tumulto  —  goerra-civil ,  etc. 

t  Come  ou  Comme,  s.  m.  naut*  (kôme)  com- 
mandante da  chusma  (d*uma  galera ,  etc.) 
Comédie,  s.  f.  (komedi)  comedia .  farça,  etB* 


CON 

comptable  ,  quitação  approvavcl. 
t»  /•  f.  coiTvn.  tniMinal  onde  se  pa- 
l»a  d-iiftot  diireîtoft  das  Eazeodaa. 

Cmptajit  ,  CLdj.  (kontáo)  a  diubeiro ,  de  coa- 
tado  — («.)diiibeiro. 

iAiffBt  comptant,  dintaeiro'na  mâo,  effec- 
tifo  :  avofe*  da  comptant ,  ser  rico  em  dinheiro 
deeootado. 

Cara,  f.  m.  (kOnte}  calcalo,  computo, 
(teU,  numero,  supputaçâo  —  segurança  ~ 
proveito ,  Tanlajem  —  causa  ,  motiro ,  razão 
-/ftaglo  —  designio  —  contentamento ,  satis- 
bçlo  —  apreço ,  estima ,  estimação ,  preço  — 
eutto,  defesa,  gasto  —  conjectura,  supposição. 

(Vitre  â  bou  compte  ,  river  barato  :  au  bout 
acompte j  finalmente,  por  Rm  de  contas: 
roáer  sor  son  compte,  correr  por  sua  conta  : 
toUer  ioa  compte,  acalMU*  de  pagar  tua 
eoDta. 

Cam&PAS ,  f^,  Odosíhie. 

Cnom ,  V.  fl.  —  té.  e,  part,  (konté)  cal- 
niaTiOompatar ,  o&ntor,  numerar,  supputar 
- naKar  —  crer.  Imaginar ,  julgar ,  pensar  — 
rnHu—  considerar ,  contemplar ,  estimar ,  rc- 
int»— pagar  —  (v.  n.)  fiizer  numero,  ser  de 
aomero  —  propor-sc. 

CaanscB,  s,  m.  (kontém')  calculador,  oom- 
paMa,  contador. 

CsDróm,  t,  m,  (kontoár)  balcão,  bofl^fc, 
(teudor ,  esrriptorio,  mostrador  —feitoria  (nas 
iodi»,  de) 

CBiPTonsn ,  t,  m.  des,  (kontorfste)  babil- 
ocrípuirarío. 

Odipcuek  ,  ».  a,  —  sé.  e  ,  part,  (konpi/lçé) 
^4nc2,  examinar  (autos,  registros)  —  oôm- 
pabr ,  ooustranger. 

CavnjUEua,  s.  m.  (konpi/lcéur)  compu1$2;dor, 
«ínitador ,  verificador. 

(iMUTLSocuE,  s.  m.  (konpiilçoáré)  compulso* 
no,  mandado ,  ordem  judicial  para  compulsar. 

tGovuBGATnm ,  s.  m.  (konpt/rgat^ur)te^ti- 
nnolia  deponte — um  dos  que  se  justificam  mu- 
baoicntc. 

QawT,  s.  m.  chronot.  (konpcO  calculo, 
eàiDpuio,  mppaticio. 

<'4ipirnsTE ,  s.  m.  comm.  (konpeitfste)  calca 
i«ij .  eoBtador  —  computador ,  o  qne  compõe 
•nlmdnlo  "  officiai  recebedor  das  renda»  do 
<ato-<t>llegío  (cm  Roma). 

CoMTAL.  ■ ,  adj.  de ,  oa  pertencente  a  conde. 

CoiTiT,  J.  m.  (kontá)  condado. 

Cim.f.  m. (ktele) conde. 

Ooait,  s.  m.  (konté)  condado. 

CssiBiK  •  s,  f.  (kontáoe)  condessa  (mulher  do 


CON 


235 


fConms.  I,  «.i7i.e  f,  (kontoá,  ic)  habitante  do 
VhnçMkXHlMlo—  {aeU.)  da  mesma  proTiooia. 

TCmaihím,  s.  /*.  naut.  couoeira  (do  leme). 

t  (Énàrman^ ,  s.  m.  (konkapitéòe)  conca- 
faio  {capitio  eooi  outro). 

riiiàiMtf    B ,  atU'  píudo ,  a  (  pimenta  )  — 
(i.)piBnta-|iiada. 

w.  a  —  sé.  e,  part,  (konkacé) 


CONCATÉ.MTI0N,  s.  f.  didoct.  (konkatenaciôn) 
ooncatenacAo,  conuexâo.  encadeamento,  pri- 
são, união. 

CONCAYB,  a4/.  2  gen.  (konkáte)  catado ,  oftn 
caTo ,  ouço ,  a  —  (X.  m.)  coneatidadc ,  o  con- 
cavo. 

Concavité,  s,  /: (konkaTltê)  catldadc,  cOd 
cavidade ,  concavo ,  ouço ,  vasio. 

t  CoNCÀVO-coNCAYE ,  adJ.  2  gen.  conciTO  de 
ambos  os  lados  (vidro). 

t  CoNCAYOK»NVÉXK ,  ftdj.  2  ffêfi.  coocavo- 
convexo. 

CoNGÉDEB,  v.a,—dê.  ejpart,tadj.  (koncedéj 
conceder ,  outorgar  —  consentir ,  permitlir. 

Concélébrer,  v.  a.—bré.  e,part.  (koncelcbrô) 
voncelebrar  (eelebrar  junctamentc  com  outro). 

Concentration  ,  s.  f.  phys.  e  chym.  (kon- 
çantraciôn)  conccnUraçâo ,  cencentramento ,  in  • 
tima-commixtâo. 

Concentrer  ,  v.a.  —  tré,  e,  part,  didact. 
(konçaiitrô^  concentrar,  rcconCeiitrar  —  empur- 
rar ,  impellir  (para  o  centro)  ~  [fig.)  couler , 
reprimir  —  identificar  —  reunir ,  unir. 

\Se  —  )v.  r.  concentrai^-se ,  fecliar-sc,  met 
ter-sc  (cm  si)  recolher-sc  —  estar  melancólico , 
pensativo ,  triste ,  ou  absorto. 

Concentrique  ,  adj.  2  gen.  geom.  e  astr, 
(konç-anlrlke)  concêntrico,  a  (que  le  m  o  mesmo 
centro). 

t  CoNCENTiHQCEHBNr,  adv.  (konç.tntrikeman) 
ooncentricnmcnte. 

CoNCiPT,  s.  m.  dogm.  (konçépl)  conceito, 
ideia,  pensa  mento  — imagem  (do  intendimento). 

t  Conceptaclb  ,  s.  m.  bot.  cúpula. 

Conception  ,  s.  f.  (konrcpciôn)  conccbimento, 
conceição  —  {(ig.)  coniprdiensâo ,  ouncTpçáo  , 
pcrcepçílo  —  conceito ,  t^onccituaçáo  —  ingenho 
—  festa  da  Concefçáo  da  Sancli$sima  Virgem. 

Conceptionnaire,  J.  2  gen.  (konceptnonére) 
partidista  da  immaculada  Conceição. 

Q>NCBi>TnrB,  adJ.  f-  dogm.  conceptiva  (facul- 
djiuc). 

Concernant  ,  adj.  c  part,  (konccman)  con- 
cernente, pertenoente,  que  diE  respeito,  tocante. 

Concerné,  e,  adj.  interessado ,  a. 

Concernir  ,  t;.  a.  —  né.  e,  part,  (koncerné) 
depender,  dizer-  respeito,  interessar ,  pertencer, 
respelttr. 

CoNrKinr ,  *.  m.  (koncér)  roncerto ,  sympbo- 
nia  —  músicos  —  [fig-  )  acordo ,  intelligencia  ~ 
unanimidade  —  ajuate,  convenção,  pacto  — 
conspiração. 

(De  concert ,  concordemcnte ,  de  concerto, 
de  propósito. 

Concertant,  b  ,  f .  e  adj.  (koncertân ,  te)  con- 
certante (qne  canta ,  on  toca  n*um  concerto). 

Concerté,  e  ,  adj.  (koncerté)  ajustado ,  oõn* 
oertado ,  a  —  resolvido ,  a  —  meditado ,  preme- 
ditado .  a  —  ifig.)  affectado ,  estudado ,  a. 

Concerter  ,  v.  a.  ~  té.  e,  part,  (koncertá^ 
estudar ,  repetir  (uma  peça  de  musica ,  etc.)  — 
{jig.)  macbinar,  ordir,  tramar  *-  examinar, 
ver  *-  (V.  n,)  cOncsrtar,  fanr  om  concerto,  a 
sun  parte  (om  oonccrto^flnaneai)* 


vn 


(X3M 


ilt  qam  Bianeira  Y  de  quB  aiodo?  —porque  CAvm  ? 
porque  niotivo  P  porque  razâo  P  —  oomo  é  po6- 
ûvcl  !  —  i/g.  m,)  o  oomow 

CoMsisNTAïKR ,  S,  m,  (kooMiilére)  i^omuienta- 
ção  ,  coinmcnUrio  ,  ooamttilo ,  eipUoa(ão, 
oxpotiOMi,  Klotsa»  iolerpretação  ^  addiçào,  caoo- 
lio ,  iiota ,  obsenaçâo  •—  {pi.)  Iiiatoria  -^  inemo- 
riaa-biatoricaa* 

CouiBNTÂTBCR,  S,  171.  (komaiitatéuT)  ooin- 
meatador ,  eiooiiatte,  glosaador ,  iatcrpráte. 

CoMHENTATRiGB,  S.  f,  (komastaUrfce)  oommeii' 
tadora  (a  que  (Éominenta ,  e  faz  oommenU- 
rioa). 

Cohmkntbr  ,  V.  a.  e  n.  (komanté)  oommeotar, 
explanar,  explicar,  glossar,  flluitrar,  iotcr- 
prclar  ~  (Aim.)  aiocreiœntar ,  iiogir,  iorentar 
(iBalIgnamente)  «^  aatacar. 

*  COHHn ,  V,  n.  fam.  (kornér)  comparar ,  co- 
tejar, fazer  parallelo. 

t  CoMaiEiUGE ,  s.  f,  fam.  (komeráje)  betbi* 
Ihotice ,  cbociUiice, 

GonunçABLi ,  adj.  2gen,  (1uincrçát>le)  com- 
merdante,  cOromerciaipel ,  oosociavel  ,  trafl- 
cavel. 

Commerçant,  b  .  t.  (komerQikn ,  te)  oommer- 
ciante,  negooiiote,  trtHcantc  ■—  {adj,)  de  muito 
tracto,  mercantil. 

r4nniBiici ,  i,  m.  (koméroe)  oommcrcto ,  ne- 
ffociação,  tMgocks  traftoo—oommunioaçAo,  oor- 
mpoiideDeia,  btriMNiia ,  Intelligeneia ,  onfAo. 

(Homme  d'un  bon  commerce,  bomem  de 
boa  companhia,  e  de  confiança  :  Tirre  hors 
(le  tout  commerce,  river  neparado  de  todo 
trado  :  troubler  leur  commerce  ,  oortar-lbc  o 
conunercio  :  «'appliquer  an  commerce ,  dar-«e 
ao  comrocrcio  :  rompre  tout  commerce ,  lom- 
per  toda  communicaçio  :  fliive  un  grand  comr 
merce ,  flizer  grande  traflego  :  former  des  liai- 
sons de  comme  rci?^  travar  commerdo  :  former 
une  branche  de  commerce ,  oompôr  um  ramo 
de  commercio. 

COHHKMm,  V.  n.  —  ce.  e,  part,  (komcrc^) 
commerciar,  negociar,  fraMcar. 

t  GoHMBMUL.  e ,  adj.  (koinerciál)  commer- 
cial ,  mercantil. 

GomiÈiiB ,  t.  /*.  (komére)  comadre ,  madrinha 
(do  baptismo)  —  muiber  biiMlboteira ,  choca* 
tbeira,  lambareira 

((íne  bonne  commère  ,  mulher  esperta ,  re 
tolutii. 

t  CoMiagmms ,  #.  f,  (komettelre)  inooulaçio 
per  meio  de  alimentos. 

t  CoxBETTÂGB,  S,  m.  mar.  (kometáje)  o  reo- 
iilr  vários  Aos  toroendo-os. 

CoMMBTTAirr,  t.  m.  comm,  (kometân)  ooo« 
stltuints  (  o  que  dá  oommi8(i.1o  de  oegodo ,  ou 
confia  seus  negócios  a  ouirem\ 

t  COHHETTEUB ,  s.  m.  mar.  o  que  torce 
lios. 

CooMEiTRE,  V.  tt.-^mií.  se,  part,  e  adJ.  (ko- 
métré)  commetter  (um  peccado,  etc.)  —  confiar, 
flar  —  encarregar .  reoommendar  -*  compro* 
inetter,  expor  —  [de  cott.  )  confiscar  --  (de 
eord.)  torcer  muitos  flos. 


COM 

{Se--)  V. r.  arnscar-se,  oijramcttcr-se . com- 
pronwtler-sc ,  expor-se. 

t  COUMIGRATION  ,   ^.  TRAIMCRATIMI. 

GomuiAnoN,  s.  /.  rketor.  (  komiiiaQâa  ) 
ameaço,  cômminaçáo. 

CoHauNAToiRE,  ãdj.  2  gen.  de  pract.  (komi- 
uaioáre)oommiDatorio,  a. 

CoMMiNER ,  i;,  n.  des.  (koiuiuâ)  ameaçar  ^ 
censurar. 

CoHBURimoif ,  s.  f.  elr.  (kominuçiôii)  redue- 
çáo  d'um  osso  a  lascas  (  per  cboque  Tiolenlo  ) 
—  {pharm.)  còmminulçâo  o  reduzir  em  peque- 
níssimas partic4i]as). 

tGontnfimvE,  adj.  f.  cir.  (kûmimitire) 
oomminutiva  (fractura). 

GoMiiis,  s.m.  (komí)  caixeiro,  empregado, 
encarregado ,  proposto  —  pagador ,  recebedor 
(subalterno). 

{Commis  de  douane ,  adminislrador ,  minis- 
tro-da-airiuidega. 

GouMiflE ,  s.  f.  jurid.  (komize)  oonSscaçio  de 
um  feudo. 

CoimisÉiiATiaN ,  s.  f.  (komizeraciòn)  ooauni- 
seraçio,  compaixão,  dó,  lastinia ,  misericor 
dia ,  piedade ,  sensibilidade. 

CmiMiasAiRK,  s.  m.  (komioére)  ooromtssarto  — 
delegndo  —  curador  —  juiz-do-crime. 

{Commissaire  des  vivres ,  assentista. 

CoionssARiAT,  s.  m.  commissaríado  (oousa- 
lado  em  praça-de-commerdo  estrangeira). 

Commission  ,  s.  f  (komiciôn)  commissâo  — 
mandado ,  ordem  —  determinação  —  encargo , 
incumbência ,  mcssagcm  -—  administração  —  jM* 
risdicção  —  patente  (militar). 

(S'acquitter  de  sa  commission  ,  desempe- 
nhar seu  encargo:  se  croire  déchargé  de  sa 
commission  ,  haver-se  por  dispensado  da  com 
missAo:  s'acquitter  de  la  commission,  executar 
a  commissio  :  lui  donner  la  commission^  k-oh- 
flar-lhe  a  commissáo. 

Commissionnaire,  s.  m.  (komicioiiérc)  com- 
missario ,  correspondente  —  corretor  —  agente, 
feitor  —  correio,  estafeta  —  incssagciro—muço- 
de-recados. 

CoMMissioNNER ,  1/.  a.  —  né,  e,  part,  (komi- 
ciooé)  commisaiooar  (dar  uma  conunisaio). 

CoMMissoiRE ,  adj.  2  gen.  de  pract.  (komi» 
ço.lre)  commissorio ,  a  (clausula). 

CoMMisscBE ,  s.  f.  anat.  (komiçflrc;  oommia* 
sura  (ponto  de  uniáo  d'algunutt  partes  do  corpo 
humano)  —  {d'areh.)  Juncta,  juâcttira  (das  pa 
dras). 

CoMMiTTANT,  TB,  adj.  c  «.  2  gen.  (komHÉM,  ia| 
o,  a  que  envia  ministros. 

CoMMHTiMus ,  s.  m.  lãt.  for.  (komUiniiis) 

(T/^ttre  do  commeY/rme/j ,  oarta-avocaloria  : 
droit  de  committimus  ,  direito  ds  arr  Julgado 
per  certo  tribunal. 

COHMirrrruii  ,  s.  m,  lat.  for.  (komititttr) 
mandado  (para  commetter  om  relator). 

GoMMOOAT,  s.  m.  jurid.  (komodá)  commotfilo 
(empréstimo  gratuito  d'uma  cousa  com 
çáo  de  restituil-a  em  cspede). 

CoMMODAT)^mR.  s.  3  grn  iurid.  çkomaêÊÊènt 


CON 

ben-a|usudo  :  Yen  concordants,  fcnos-sym- 


CON 


237 


CBunuirnsL,  le,  a4J.  ( konkordaiidél  ) 
WBMilanfiii  («loe  cootem  oonoordanciat). 

CMoaoiAT,  f.  m.  (lUMikordi)«oordo,  i^le, 
dMordtfa,  ooirrciicio,  ett^mlacAo,  pacto, 
inttado  (entre  priocipci). 

t  s.  f.  (kookârde)  ooDOordia ,  con- 
,  hinnoDia  ,  piz ,  tranquillidade  , 
oite,  anifcnnidade  —  antigua  difindade  gen- 
tília  nMDaoa. 
(mnÊÊÊm  yV,  rup.  us,  (kookordé)  ooncor- 
d»,MiardeaoonlOb 
Cmobboiai.  ,  s.  m.  antigua  dignidade  sacer- 
do(il(emF!Hliia). 

t  GMoarauifT.  b,  adj-  (konkarân ,  te)  oon- 
(ontBte,  qoeooooMTe. 

OBMoom ,  V.  /i.  —m.  e,  part,  (konkurir) 
«Ijpilir,  oOooorrer,  cooperar,  jonetar-te,  cmir-se 
«i  a%o  pai^  produzir  effieito)  —  ter  da  meuna 
te  —  (Mr^O  enoontrai^tc  (em  um  ponto). 
ComoDB ,  s  f,  (kookúrme)  droga  (tinge  de 
SBareBo). 

Gnmntf ,  s,  m,  (konkdr)  ooncorso,  coope- 
ncio— abandanda,  afluência,  multidão  (de 
inlc)— (^mm.)  enoontro-de-TOgaes,  hiato  — 
*i>pla-dp-cuiicumailet  (  para  igrqa ,  iKnefl- 
»,elc)- 
(AirHer  te  concours  ,  embargar  o  concuno. 
f  Gmala ,  v.  a.  —  ée,  part  des.  (konkreé) 
œncrear  (oompor  duas   coûtas   ao   mesmo 

Cnaar,  in,  adj,  didact.  (konkré,  te) 
OBpûelo,  eOocreto,  Jnncto,  a  —  (c/O^/fi.)  coa- 
fM> ,  coodensado ,  congelado,  a  —  mixto ,  a. 

tCBMiÉrÁTHii ,  s,  A  des.  (kookretaciòn)  ooa- 
SBii{io,eoiMlensaçfto. 

CioÁnoii ,  s.  f.  phys.  (konkndôn)  concre- 
ïio-  acio  pdo  quai  o«  corpos  molles  se  tor^ 
Dw  doros  —  adherenda-Ticiosa  das  partes  — 
■otmo,  pctrificaçio. 

GomÉu,  #•  m.  agr.  froctos  (da  terra  culti- 
vaia). 

^CsMviiii ,  #.  m.  (kopkMbèp)  ooncubinario , 
Qjsniliino. 

toftccmi AM  f  s.  m.  (konki/binaje)  ^  abarre- 
fancolo ,  ebocoliioato ,  mancebia. 

CmccinuBB,  «.  m.  (kookiibinére)  amanœ- 
kiA),  Qûocabinario  ~  (a<(/.)  que  Tive  em  oon- 


Csaeraoïs,  s.  f.  (konknblne)  amasia,  amiga, 

—  *  tulipa. 
,  V.  a.  (konkueibír)  a^juncUr, 
(parm  krar  a  um  termo,  ou  fim). 
t  OBIKI114DB1 ,  V.  a.  (konkulké)  calcar,  pfzar 
-  dvribar  —  aoniquilar . 
OmumsáMMM ,  «.  /.  (koukupisçânce)  caroali- 
Me,  eõDOupéseenda ,  luxuria ,  sensualidade. 

u  2  gen,  (konkiipisclble  ) 


r,  adv,  (^onkiframan)  concur- 
!,  em  coocurrencia ,  per  concurso  — 
é  porfia  —  de  companhia ,  juncta  ,  unidamente. 
\^  s  f.  (konkurâncc)  coocurrcn- 


aa ,  concurso  —  emulação ,  ríralidade  —  com- 
petência ,  porfia  —  igualdade  —  aooitfc) ,  nniáo. 

CONCURBENT.  B ,  «.  (konkiirftn ,  te)  adrersarío, 
comn^dor ,  concurrente,  contendor ,  emulo, 
pretendente,  riral. 

Concussion  ,  ^.  A  (  konkKclte  )  ooncussio , 
fhmde ,  peculato ,  vexame ,  Tíolenda  —  (  phys^s 
dboqpe, 

GonGDasioifNAiBB ,  s.  m,  (konkudooére)  con- 
cussionarío ,  exactor  (o  que  commette  violências, 
fhmdes,  etc.) 

GoNiuMNABLB ,  <ic(/.  2  gcn,  (koudanáble)  con- 
demnavel,  reprehensirel. 

Condamnation,  #./:  (kondanaciôn)  condemna- 
cio  ,  áuanaçl6o--{fig.)  sentença  (que  condemna) 

—  prohibiçáo  —  desapprovaçáo  —  censura. 
CONDAMNATOOB ,  o^*.  2  gttn,  jurid.  (konda- 

natoáre)  condemnatorío ,  a. 

CoNDiJOfEB,  t;.  a.  —  né.  e,  part,  (kondan^) 
oondemnar ,  mulctar,  sentenciar— censurar,  rc- 
preheDder«  taxar— vituperar— reprovar— tapar 

—  mahdar,  ordenar  —  obrigar. 

{Se  — )  V.  r,  GODdemnar  -  se ,  confessar  seu 
delicto. 

t  CoNDATEOuCoNDÉ,  s.  m.  Qoofluencia  (de 
rios ,  etc.) 

t  CoNDBHNADE ,  X.  f.  autíguo  jogo  dc  cartas. 

t  CONDEKNATOUB ,  ^.  CONDAHKATOIRB. 

CoNbENSABiLiTÉ,  s.  f,  p/ixs.  (kondançabiUlé) 
condensabilidade. 

CONDENSABLE ,  odj.  2  gcn.  pk^s,  (kondançá- 
ble)  coodensavel. 

CoNDENSAmiE ,  s.  m.  phys.  (kondançatéiir) 
condensador  (machina-pneumatica  de  compres- 
são). 

CoNDENSATMN ,  s,  f.  /'///'•'•(koodançaciôo)  cor- 
densaçáo  —  {med»)  contracção  (dos  poros  da 
pelle). 

CONDENSEE,  ».<!.  —  sé.  €,  part.  phys.  (kon- 
daneé)  apertar,  ctedensar,  densar,  espessar. 

{Se  — )  V.  r.  oompactar-se,  oõndensar-se,  es- 
pessar-se. 

Condescendance  ,  s.  f.  (koodcçaodáocc)  com- 
placência, condescendência,  indulgência— bon- 
dade ,  doçura ,  facilidade  —  obediência ,  sub- 
missão. 

Condescendant,  e,  adj.  (kondeçandân ,  te) 
oommodo.  complacente,  condescendente— obe- 
diente, submisso ,  a  —  fácil,  indulgente  —  offi- 
doso,  serviçal. 

CoNOBKBNíisa ,  V.  /t.  (kondcçândre)  condes- 
cender, ser  indulgente  —  accommodar-se ,  oon- 
formar-se ,  dobrar-sc  —  consentir  —  coutempc- 
rixar. 

CoNDBKENTE ,  s,  f.  for,  O  descncarregar-se 
d^ima  tutela. 

CoNDicnoN ,  s.  f.  for.  (kondikdòn)  condi^ 
(acção  contra  alguém  para  revindicar-se  uma 
cousa  usurpada ,  etc.) 

CofNDiCNE ,  adj.  2  gen.  theoL  (  kondínhe  ] 
condigno,  pófdtamentc  igual,  propordonado,  a 

CoNDiGNBMENT ,  odv.  (  kondinhcnuui  )  con- 
digna, proporcionadamente. 

CoNOiCNrrÉ ,  s.  f.  dogm.  ooodignidads; 


238 


CON 


t^CoNDiHENT,  S,  17t.  CJ^ondimân)  condimento, 
teniiero. 

GomMsciPM,  1.  m.  (kondidpta)  ooDdtedpiilo 
oompanbeiro  d'ettudo). 

OMfDBi ,  #.  f.  bellcboro-branoo. 

CoifiHT*  s.  m.  doœt  (com  mel  e  atacar). 

rtmimtoN ,  #.  f.  Ckondidôn)  oondiçáo ,  gnu , 
qualidade ,  aer-nucimeofo-diaracter— com- 
modo  (de  criado)— <»Udo,  proHssâo—  situação— 
terwiço ,  aerTidito  —  artigo ,  claotola ,  pacto  — 
partido  —  i-ccompciiM  -*  llliraltaçâo. 

(Homme  de  conditiQn,  cavalheiro-nobre : 
cbercber  condition,  buacar  amo  :  faire  eondi- 
tion  bonne,  segurar  o  premio  :  subir  la  condi- 
tion, consentir  na  conrtiçJo  :  se  contenter  de  sa 
condition ,  amanhar-sc  co'  a  sua  oondiçáo  : 
être  dévoué  aux  personne»  de  condition,  scr 
util  ás  pe8so.is-de-qoalicia<le  :  «\  condition  de , 
à  condition  que ,  corn  laiito  que  (adt^,). 

CoNomoNNé.  B ,  adj.  (koudicloné)  acondicio- 
nado ,  condicionado ,  a  —  {comm.)  em  bom  es- 
tado —  arranjado,  a  —  {ftg.  fam.)  mul-bebado 
(honicmV 

Conditionnel.  8,  adj.  (kondicionél)  condicio- 
nal —  limitado ,  modificativo  ,  rcslriclrvo ,  a  — 
(s.  gram,)  modo  (indira  que  a  acçio  do  verbo 
leria  logar  mediante  uma  condição). 

CoNDiTiONNELLEMBirr,  ffr/c.  (kondlcioncleman) 
com  condição ,  condicional ,  limitadamente. 

íloNomoNfíER ,  v.  a.  —  né.  e,  part.  comm. 
(kondicioné)  acondicionar  —  dansular  ,  condi- 
cionar, estipular. 

Condoléance,  s.  f.  condolmento ,  d^ndoleucia, 
pezamcs. 

t  CoNDOsiJi  ou  CoNDOUs ,  s.  m.  d'hist.  nat. 
Licllissimo  antilope  africano. 

Condor  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  condor  (ave  mui- 
Rrande  do  Penl). 

t  CoNDORi,  s.  m.  ifot.  arvore-lcguminosa  In- 
diatíca. 

t  Cgndorinr,  s.  f.  moeda  (da  Ctilna ,  e  India>. 

CoNDORMANTS  ,  s.  m.  pl.  scctarios  (dormiam 
junctos  sem  distiucçdo  de  sexo\ 
'*CoNDOULom  {Se)  v.  r.  (»c  conduloár) ape 
zarai>se,  côndoer-se,  sentir  so  (poios  males 
alheios). 

CoNDRiLLE ,  s,  f.  bot.  (kondrflhe)  condrilla 
(herva). 

CoNDUCTKLR,  TRITE,  s.  (konduktéur ,  trícc) 
conductor ,  a,  dfa'eclor,  a,  guia,  mestre,  a  — 
chefe ,  commandante. 

X  CoNDOCTiBarrÉ,  s.  f.  phys.  i'oiuluctibilidade 
(propriedade  dos  corpos  conductorrs\ 

Conduction,  s.  f.  (kondi/kciôiO  condução. 

Conduire  ,  v.  a.  —  duit  e,  part,  (kondí/íre) 
oonduzir,  guiar  —  capitanear,  comniauilar, go- 
vernar, mandar,  reger  —  levar ,  transportar  — 
dirigir,  inspexionar—  mancjiir  —  acabar,  aper- 
feiçoar, rematar— escoltar— seguir. 

\ISe  — )  V.  r.  oooduzir-se  (so)  —  roni|)orlar-8c, 
governar  se ,  rcgular-sc. 

CONOUUEDR*  i.  m.  (kondtiizéur)  empregado 
na  venda  da  lenha  (em  floresta}  —  conductor , 
guia. 


CON 

0)NDi]iT ,  s.  m,  (kondtfl)  aqneduclo ,  U>ciro 
canal,  cano ,  ineato,  targóila ,  tnbo  —  *  moM 

—  *  oonducta. 

CoNDum ,  s.  f.  (konduíte)  conikioQto  -<  cm 
ducta  —  oomportamento  ,  proceder  —  ffiM  - 
direoçto ,  governo,  mando  —  economia ,  onça 
çao  (d'uma  obra,  ete.)  —  administraçio,  iolM 
dcncia  —  aqueducto,  cuo, 

(Commettre  la  conduite,  cnlrcgar  a  regendi 
répondre  de  M  co/uiuite,  responder  «  m 
procedimento  :  abandonner  à  sa  comiuiif 
deixar  á  sua  disposição  :  blAmer  la  conduite^ 
reprovar  o  proceder:  marcher  tous  sa  conduite, 
marchar  as  suas  ordens  :  entamer  sa  condmitt, 
oensorar-lbe  at  aoçOes  :  avoir  de  la  conitmte, 
conduzir-se  bem,  regular-sc  prudcnknneale. 

CoNOvuc ,  s.  m,  anai.  (kondfle)  condylo(cmi 
lienciazinba-redonda  do  osso). 

CoNVYLOíDB,  adj.  2  gen,  des.  anat.  toa- 
dyloldeo  (com  figura  de  oondylo). 

CoNDYLOïoiEN ,  NE ,  adj\  (tnot,  condyfciideo 
(que  diz  respeito  a  oondylo). 

GONDTLoaE ,  s.  m.  cir.  eondyloma  (exrraoeo- 
oia-carnosa). 

f  O)NDYL0RB,  s.  f.  d'fiist.  nat.  tonpeira  (aoi* 
mal). 

CÔNE ,  S.  m.  math,  conc  —  moMe  (de  fi'tnnj- 
oonica). 

t  CoNESSi ,  s.  m.  espécie  de  casca ,  corllra. 

CONFABnLATBi'R ,  S.  m.  (kotifibulatéur)  narra- 
dor-de- contos ,  novellista  —  o  que  ftilla,  e  k  eo- 
tretem  familiarmente. 

CloNFABurATioN ,  s.  f.  buj'i.  (konfabfflandn) 
con  fabniaçâo ,  conversação ,  en  t  ;  ctenimcnl  , 
practica  (familiar). 

CoxrARri.ER  ,  V.  n.  bu  ri.  (konfabwl^)  conh 
bular,  conversar,  discorrer,  filiar  (fSimilJar 
mente). 

\  CONKARRÎ ATiON ,  S.  f.  fkonfareacMn)  me- 
monia  de  bodas  ,  na  qual  os  esposos  ooniiam  o 
mesmo  pão. 

tCoNTECTKUR.  s.  m.  d'ontig,  (koalWlíar^ 
jove  gladiador  (degolava  «martyres  em  Roma) 

—  béstiario. 

CONTEcnoN ,  s.  f.  pharm.  (konfeckeMn)  coo- 
feição  (de  drogas)  etectuario  — acabamento- 
formado. 

fCoNFECTroNNAmE,  S.  m.  des.  OlobêMo- 
nére)  oonfbidonario. 

t  CoNiBcnoNNER ,  V.  a.  neol.  (konfekckmf) 
acabar  —  fabricar,  fazer. 

t  CONFtDÉEATTF ,  TE,   OdJ.  OOOlMaattfB,  '• 

CoNFÉDÉRATroN ,  s.  f.  (konMerseí^n)  aRlaiiçi. 
confederação,  liga,  tractado,  uniáo. 

CONTÉDÉRÉ.  E ,  ac^J.  e  s.  (koofMerC)  atilado . 
confederado ,  federado ,  libado ,  unido,  a. 

CoNFÛ><^ER  iSe)v.r.  —  ré.  e,  pari.  j^June 
lar-8C,  alíiar-se,  astociar-se,  confederar  se, 
ligar-se,  unir-se. 

CoNTfrtENCE,  1.  A  (konfh-àm«)compartç*o, 
conferencia,  confrontaçáo,  para I leio— «oHoqnia 
conversação ,  entretenimento  prtcUea  —  coo 

cilio. 
ro>F^RKN«Fr. .  f .  nt  fkonferancí^)  presideol 


GOM 


COM 


233 


\ 


i.  /:  (koBptiêiiot) 
emaiaçáo,  riTalidade—  pretanc^o 
—  «eioridade.  poder  ~  eapicidade,  inteUigêii. 
m  —  oonpiraçio  —  igualdade. 

,  adj*  (koopelâB,  te)  oompe- 
dcTldo»  a  —  perteooente  ~  battante, 
loWlcieote  —  eoDgnio ,  cooTeniente  — 
>t  a  —  i/lg.)  apto,  idóneo,  próprio,  a. 

V.  A.  des.  (koopeté)  competir 
'.tocar. 

OwfinmjM ,  s,  m.  (koopetitéor)  competidor, 
eoBoirreote ,  emolo ,  rirai— adrersario^-doto , 
iBTejoao  —  {d'hist.  eecies.)  competente. 
CopiLAmm ,  s.  m,  (konpilatâor)  compilador, 
redactor  —  copista ,  plagiário. 
Cnpf lATMm  ,  s.  f.  (konpílaciOn)  colleocáo , 
eodeclanea ,  compendio ,  cOmpilaçio ,  reoollio. 
CaatLEM ,  V.  a.  —  ié.  e,  part,  (konpilé) 
ijiractar,  colher,  colligir,  compilar. 

ComasBi,  V.  a.  orínar  per  toda  a  parte  (como 
amcSo). 

CûHPfTAUS,  «.  f,  pi.  d'antig,  (konpitále) 
QKDpitaes  (feataa  doa  Romanoa  em  honra  doa 
dnses  laret). 

ûHffiTAUCKa,  adj,  2  geiu  pL  d'antig, 
(loBpitalioe)  compjtalidoe,  pertencentes  ia  fet- 
taieompitaes  (jogos). 

OoHPLAiciiAirr.  B ,  cdj.  e  t.  (konplenbân ,  te) 
Mctor,  «loereUnte  (em  jnizo). 

CoHPLâaoMiB  [Sé)  V.  r,  (se  konpléndrc)  qoei- 
nr-ie  (a  algoem). 

GavLAiins ,  s,  fi  for.  (konplénte)  *  qoeíxa , 
fserda  (ante  o  Joii)  —  cantiga-lamentoaa— (p/.) 
taBKntaçOes ,  lamentos ,  prantos ,  queixumes. 
OBarLAiu,  V.  n.  (konplére)  aooommodar-se 
(^  vontade  alheia)  condescender,  confbrmar^e— 
Igniisr,  comprazer  —  otMcqoiar. 

(Ss— )v.  r.  comprazer-se ,  deleitara,  en- 
dKTK  de  gosto  (polas  suas  cousas). 

t  OoHPLàiSAmsBinr ,  adir.  (konplezaman)  con- 
áenodentemente. 

CavLàBANCB ,  s.  f.  (konplezánoe)  attençio , 
boadade,  cOmplaoenda ,  condescendência  —  dé- 
laie, gosto,  prazer  —  adulação ,  caricia,  ilioqja 
-indolgeocia  —  (pi.)  obséquios. 
CMPLAisAfíT.  B ,  adj.  e  s.  (konplesftn ,  te) 
flosiplaoente ,  condescendente  —  indulgente  —• 
dleioio ,  serviçal  —  adulador,  cortezio ,  lison- 
jÉo  »  corlez  —  prazenteiro — dado ,  tractawi. 
GoBPLAiiT,  s.  m.  agr.  (konplân)  bacellada, 
víDliaterla,  Tinhedo  (kîgar  plantado  de  Tides ,  e 
viwcs). 

CavLAimB ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  agr.  (koo- 
flttll)  plantar  baoelk) ,  Tides,  arvores ,  etc. 
OmpukirTBBiB ,  s.  f.  de  cott,  (konplanterf) 
iiciío  (lobre  as  Tinhaterlas ,  etc.) 
fCavunnna,  t.  m.  (konpiantié)  o  que  pôde 
plailar  arrores  em  terreno  alheio. 
CofLÉMBtcT ,  S.  m.  (konpiemân)  acabamento, 
ifsiHçoamento,  oOmplemento,  flm ,  perfeiçio , 
ranais-addiçio  —  (^m.)  excesso  de  90  graus 
Nbreamangoto. 
tGoB>iiBEi«TÀmEi,  adJ.  pt.7gen.  (kon- 
{■teaolére)  complemeiitarios  (dias,  etc.) 


r  ftTC,  adJ.  (kooplé,  te)  acabado, 
cabal ,  rbeio,  completo,  finalizado  inteiro,  total 
—adequado ,  a  —  {s.)  o  completo ,  a  totalidade 
(d'um  reginkento ,  ele.) 

CoHPLinHBMT ,  s.  m.  (konpietemftn)  comple- 
tamento —  {adi^.)  completa ,  inteira ,  perfeita , 
plena,  totalmente. 

GoHFLfiRE,  V.  a.  (koopleU)  acabar,  aperfei- 
çoar —  cômpíetar ,  inteirar  perfazer,  preen- 
dier. 

CoapLBTir,  TB,  adJ'  gram.  (konptetlT,  ve) 
completiTO,a. 

GiMfPLBXB ,  adj.  2  gen.  log.  (konplâu»)  com- 
plexo ,  complicado ,  composto ,  que  abraça  mui- 
tas cousas. 

CoHPLExiON ,  9.  f.  (konplekâun)  compleição, 
constituição  (do  corpo)  temperamento  —  génio , 
humor,  inclinação ,  propensáa 

CoMPLBxiONifi.  B,  adj.  med.  (konplekcioné) 
compleicionado ,  constituído,  de  boa,  ou  má 
oompleiçio. 

t  Cobubxkwwbb  ,  v.  a.  (konplekcioné)  com- 
pleidonar. 

t  CoHKBznt ,  9.  f.  (konplekdté)  complexi- 
dade. 

CmiPLBxut ,  s.  m.  anat.  (konplckçii)  complexo 
(musculo  da  cabeça). 

CoMPUCàTHm ,  s.  f.  (konplicacita)  oomplica- 
çio ,  mistura ,  unlio  (de  cousas  Tarias)  —  coii- 
fbsâo ,  embaraço. 

Gmpucb,  adj»  e  s.  (konplfoe)  complice, 
co-reo. 

CoHPLicrrt,  s.  f.  (konplídlé)  oomplicidade , 
oonniTenda ,  partidpaçio  (no  mesmo  delicto). 

CoMPUBS ,  t.  f.  pi.  (konpU)  completas  (ultima 
parte  do  offido-dirino). 

CoHPLMBirr,  s.  171.  (konplimân)  comprimento, 
gratulaçáo ,  palarras-cortezes ,  saudação  —  obse- 
quio —  dfilidade ,  cortezia. 

(Co/71/y/im^/i/ de  condoléance,  pezames:  com- 
plimerU  de  lélidtation ,  parabéns  :  sans  complt- 
ment i  fhinca,  sinceramente,  sem  compri- 
mento :  se  feire  force  compliments,  l^uterem-ie 
muitos  comprimentos. 

CoMPUMBNTAiBB ,  s.  IR.  comm,  (kouplimau- 
térc)  comprimentario ,  mandatário  (sodo  em 
cujo  nome  se  fazem  todas  as  operações  do  com- 
merdo). 

CoHPLDOifTBB ,  V.  a.  ~  té.  e,  part,  (kon- 
pU  manté)  comprímentar ,  saudar  —  congratu  • 
lar ,  dar  os  parabéns,  os  pezames. 

CoMniHBNTBUB ,  0 ,  odj.  e  s.  (konpliman- 
téur,  ze)  ceremoniatioo,  cOmprimenteiro ,  a. 

GoHPUQOi.  B ,  adj»  (konpliké)  complteado , 
conftMO,  obscuro,  a  —  embaraçado,  embrulhado, 
implicado,  a  —  implícito,  a. 

CoHPugun ,v.a.—é.e,  part,  (konpliké) 
complicar  —  implicar  —  mesdar ,  misturar. 

CoMFLOT ,  s.  m.  (konplò)  cabala ,  coQjuraçio, 
conluio,  conspiraçio,  macbinaçio,  trama  — 
designlo-oocolto. 

(Uéméler  le  complot ,  arentar  a  trama  :  arré< 
ter  les  complots ,  impedir  as  diadas  :  reprimer 
les  complots ,  refírear  conjurações 


240 


CON 


[Se  — )  V.  r.  perlurliar-ie. 

(  Se  confondre  ea  excofes,  en  oérémonies , 
vnaltiplicar  cTciisas ,  oeremooiat ,  etc. 

t  ComrouiAusnt ,  F.  CoicfOMnsTB. 

CoFfPOiiiiATioN ,  «.  A  C  konformaciôa  )  oonfor- 
niaçio,  conformidade,  couttracçâo,  fiipjra, 
proporção,  similhança  (d'uma  ooosa  oom outra) 

—  [fiir.)  reduoçSo  (dot  owoft-fractnradoe ,  etc.) 
CoNFQRMB,  cuij.  2  gen.  {konforme)  oonfonne, 

ÎRual ,  parecido,  flimilhante  —  oouTeoicnte,  pró- 
prio —  cabal ,  oooientaneo. 

CoffFORMÉMBirr,  adv,  (konfomieman)  assim 
como,  com  conformidade,  conforme,  confor- 
memente. 

Conformer  ,  v.  a.  —  mé,  e,  part,  (konformé) 
concordar,  c&nformar,  fanr-conforme,  propor- 
cionar, uniformar. 

{Se  —)  V.  r.  acoommodar-se ,  oõnformar-ie , 
proporcionar-se,  sv^tar-se ,  uniformar-ie. 

CoNFORMisn ,  /.  2  gen.  ^konformfstc)  oonfor- 
mista  (sectário  da  reliffiâo-dominante  em  Ingla- 
terra). 

CoNTORniTÉ ,  t.  f.  (Iionformitè)  concordância, 
conformidade,  congruência,  conveniência,  pro- 
porção, relação,  similbança— retignaçflo ,  sut>- 
missâo. 

(  Conformité  d'inclinations ,  similbança  de 
costumes  :  en  conformité,  conforme ,  em  con- 
formidade, segundo. 

*  Confort,  s.  m.  (iionfor)  a1IiTio,  conforto, 
consolação— a4iuda ,  apoio,  assistência,  auxilio, 
socoorro  —  faror,  protecção. 

t  CoNFORTAiLB,  odj.  2  gen.  (konfortible) 
confortatiTO,  cõnfortaTel  —  agasalhado ,  bem- 
acoommodado,  a. 

t  CONFORTAirr.  B,  K  FORTIFlAirT. 
CONFQRTATIF ,  YB,  a4j.  C  i.  m.  p.  US.  (kOU- 

fortatir.  Te)  oonfortalito,  corroborante ,  fortifi- 
cante, Tigoírizante— a4jQdador,  a—  alllviador,  a. 

CoNffORTATiON ,  «.  f.  med.  (konfortaciòn)  oor- 
roboração  —  o&nfortaçio ,  conforto. 

CoNFORimA»  t  s.  m.  de  pract.  (konforte- 
mén)  diploroa-regio  (andorisa  i  jurisdicção  do 
senbor-feodal). 

CoNFORm ,  V.  a.  —  té.  c,  part,  (konforté) 
confortar  —  animar  •—  consolar  —  corroborar , 
esforçar,  fbrtaleoer. 

CoNFRAinifiTÉ ,  s.  f.  confkvternidade ,  soda- 
licio ,  união— confiraria ,  irmandade. 

CoNFRÊHB,  /.  171.  (konfrére)  confrade,  irmão 

—  camarada,  collega ,  companheiro,  sócio. 
CoNFRÉRiB,  $.  f.  (konnrõrf)  oonflrarja,  con- 
gregação ,  ordem  (retigiosa)  irmandade  —  oom- 
paidbia ,  sodedade,  sodalidade  —  ipopui.)  oon- 
dição-igiial. 

GoNFiiCATHm,  s,  f.  pharm.  (konfinkacite) 
oonfiricação  (o  reduzir  uma  substancia  a  pó). 

CoNPRONTATMm ,  /.  f.  fór.  (konAnontadAo) 
confrontação ,  equiparenda  ,  parallelo  —  aca- 
reação (de  tettimunbas  )  —  combinação ,  exame 
(d'efcriptnras). 

CoNffMnrm ,  v.  a.  —  f^.  e,  part,  (konflronté) 
acarear  —  {fig.)  comparar,  oOofrontar,  conferir, 
cotejar,  equiparar,  paraDelar. 


CON 

CoNFits.  E,  adj.  (koofiê,  ze)oonfbso,  de 
tado,  dcsoordeoado,  a— contandido,  mist 
— (AárOcmtHruIhado,  escuro,  a— dufidoa 
▼oco,  a  —  embaraçado ,  irresoloto,  i 
tincto,  a. 

CoNFraftoNT ,  adv.  (  konftaenian  )  a 
atrapalhada ,  oOnftisa,  detordenada,  cota 
escusa,  indistlnctamente. 

CONÏTSUU.B,  adj.  m.  que  meroe  caUif 
sua  confusão  (religioso). 

CoFfFDSiON ,  /.  f.  (konffiflOD)  oooftisi 
brulhada,  mistura— desconcerto,  desord 
turbação—  ignorância  —  pejo ,  rubor,  fi 
—  ignominia ,  opprobrio  —  abundaneia 
tidade-muIHdão— (m^itf:)  moléstia  (doi 

CoNFUTATiON ,  /.  f.  rhetor.  (kcnCiflaci 
ftilação,  refotação. 

CoNFinn ,  V.  a.  —  té.  e ,  part.  (1 
confotar,  confencer,  destruir,  reftitar,  n 

CoNGB,  i.  m.  d'atUig,  cottgio  (medida 
de  liquidos). 

CoNcá ,  /.  m.  (konjé)  baixa  —  passai 
despedida— ferias ,  sneto  —  Itoença ,  pe 
—despacho  (de  salda )  — (/br.)  absolo 
id'arch.)  moldura-ctrcular. 

(Prendre  congé,  despedira:  donner 
despedir  :  demander  son  congé,  Uoen 
obtenir  son  congé,  alcançar  Itoõiça  :  a 
le  congé,  dar  a  demissãa 

GoNCtABLB ,  adj.  2  gen.  de  cost,  on 
nhor  pôde  sempre  reentrar  (fezenda,  ei 

GoNGÉMBR ,  V.  a.  —  dté.  e,  part,  (k 
dar  licença ,  despedir ,  licenciar ,  mau 
hora. 

t  *  CoNGÉER ,  V.  a,  des.  dar-licenca ,  d 

t  CoNGELABLB ,  a^f.  2  gcn.  phors. 
lavei. 

t  CoNGBLANT.  B ,  odj'  cougeUntc ,  q 
gela. 

Congélation,  /.  f.  phx*-  (kongelaci^ 
gelação— estado  dos  liqoores  oongdados- 
calalepsia,  enregelamento,  tolbinienlo(dG 
bros). 

CoNGBLBR ,  V.  a.  —té.  c, poTt.  (kooga 
gelar,  gelar  —  coagular,  coalhar,  coodei 

{Se  — )  V.  r.  oongelarse ,  enregelar-se 

t  CONGÉUNATION ,    S.   f.   phx*'  (lU>nÍ 

ci6n)  congeminação  (fonnação  dupla  e  s 
nea). 

CoNGÉNÈRB,  adj.  2  gen.  anal.  coo] 
que  concorrem  ao  mesmo  moviroeuto  (mi 
—{bot.)  do  mesmo  género  (plantas). 

t  GOKGÉNIAL ,  ou  CONGÉNITAL.  B  ,  OdU 

congeriial,  congénital  (affeição) 

CoNGBmoN ,  i.  f.  med.  (konjestiôu)  oo 
(ajonctamento-de-humores). 

CoNGiAiRB ,  i.  m.  d'antig.  (konjiére)  * 
rio  (dinheiro,  que  os  Imperadores  n 
mandaram  distribuir  ao  poro). 

CoNGLACunoN  t  *.  f.  phorm.  des.  (1 
ciadòn)  cooglaciação  (conrersão  em  gelo 

CoNGLORATiON ,  /.  f.  fig.  rhetor.  (koi 
dòit)  conglobação  (cumulo  de  pró?» , 
gumeotmX 


CON 

(Qattanee  comptable  ,  quitação  apprûvavcl. 

Ghpmm»  «.  t-  convn.  trilNinal  onde  se  pa- 
gsBâ d-flvi M  dirciloft  das  Kazeudat. 

Cmptàrt  ,  adj.  (kontàn)  a  diubeiro ,  de  coa- 
tado  — (/.)  diubeiro. 

(Aisaa  comptcLtit,  dinbeiro'na  milo ,  effèo- 
ûvo  :  aToir  da  comptant  j  ser  rico  em  dinheiro 
decDDtedo. 

Cmpti,  s,  m.  (kOat^  calcalo,  computo, 
côoU,  numero,  supputaçáo  —  segurança  — 
profoto ,  Tantajem  —  causa  ,  motÍTo ,  razão 
-Macto  —  desígnio  —  conteutamento ,  latis- 
fiiçio  —  apreço ,  estima ,  estimação ,  preço  — 
ciito,  deqiesa,  gasto  —  conjectura,  supposiçáo. 

(Virre  â  liou  compte  j  viTcr  ttarato  :  an  bout 
do  compte  j  finalmente ,  por  fim  de  contas  : 
roBter  sar  so»  compte  j  correr  por  sua  conta  : 
ttíás  son  compte ,  acabar  de  pagar  sua 
(oota. 

CoBPTE-PAS ,  K  OwmtmL. 

CupRR ,  V.  O.  —  té.  €,  pari.  (kontô)  cal- 
coiar ,  computar ,  contar ,  numerar ,  supputar 
-  ataliar  —  crer ,  imaginar ,  julgar ,  pensar  — 
(ooSar  —  considerar ,  contemplar ,  estimar ,  re- 
putar —  pagar  —  (v.  n.)  fazer  numero,  ser  de 
nnmcro  —  propor-se. 

CoHKTcuB,  t.  m.  (kontêur)  calculador,  com- 
pQlista,  contador. 

CavroiR,  s,  m,  (kontoâr}  balcão,  bof^lc, 
eteiador ,  cscriptorfo,  mostrador  —  feitoria  (nas 
lodias,  etc.) 

CoBPTQMSTB ,  «.  m.  des*  (kontorfsfe)  habil- 
«criplarario. 

CMPCLSER ,  w.  fl.  —  sé.  e  ,  part,  (konpt/lçé) 
dar-fansca ,  examinar  (autos,  registros)  —  oôm- 
pabar ,  constranger. 

rAiipi'i.SEUK,  s.  m.  (konpi/lcíur)  compnl.v.dor, 
csomiador ,  ▼eriflcador. 

lioHinjiJOiKE,  s.  m.  (konpfilçoáre)  compulsó- 
rio, mandado ,  ordem  judicial  para  compulsar. 

t  CoMPURGATCUR ,  s.  m.  (konpfn*gatóur)  tcMi- 
mnoba  depoente  —um  dos  que  se  justificam  mu- 
tiuoicQte. 

CoBPirr,  /.  m.  chronot.  (konpcQ  calculo, 
cfiiDputo ,  suppntaçfto. 

CoHpCTísre ,  s.  m.  comm.  (konpt/tfste)  calcu 
liítâ ,  contador  —  computador ,  o  que  oonip0e 
o  faleodarto  -^  officiai  recebedor  das  rendai  do 
taiTO-collegio  (em  Eioma). 

ConTAL.  ■ ,  adJ,  de ,  ou  pertencent»  a  conde. 

CoxTAT,  s,  m.  (kontá)  condado. 

Com,/,  m. (kÔDte) conde. 

Oovrfi,  /.  Hl.  (konté)  condado. 

ComBSB ,  1.  f.  (kontéoe)  condessa  (mulber  do 
coode). 

iCovrois.  B,  s.m,ef.  (kontoá,  zc)  habitante  do 
'noço-Condado—  (a<</.)  à»  mesma  proTinda. 

ICokassiAhí,  s.  fé  Fiaut,  coaoeira  (do  leme). 

t  GoHGARTAtHB ,  /.  m,  (kookapíténe}  conca- 
piUo  (capitão  com  outro). 

CoMAart.  B ,  adJ.  pizado ,  a  (  pimenta  )  — 

(i.}|»oienta-pizada. 

CoRCAssm,  v,a  —  sé.  e,  part,  (konkacé)  àa^ 

hwr.mirtiB»!',  pisar, qnebrar. 


CON 


23ri 


Concaténation,  s,  f.  didaet.  (konkatenadòn) 
ooncatenação,  conncido,  encadeamento,  pri- 
são, união. 

CoRCATB,  adJ.  2  gen.  (konkáíe)  catado ,  c6ii 
cavo ,  ouoo ,  a  —  (i.  m.)  concaTidadc ,  o  con- 
cavo. 

Concavité,  s.  f. (konkatlté)  cavidade ,  cOd 
cavidade ,  concavo ,  ouço ,  vasio. 

t  CoKCAVo-coNCAVE ,  ãdj.  2  gcn.  conciTo  éb 
ambos  os  lados  (vidro). 

]- Conca vo-coNVEXE ,  ndj.  2  gên.  concavo- 
convexo. 

Concéder,  v.a.—dé.  e,part.  tadj.  (koncedá] 
conceder ,  outorgar  —  consentir ,  permiitir. 

ConcéiÍbrkb,  V.  a.—bré.  e^part.  (konrolchré) 
concelebrar  (celebrar  junctamente  com  outro). 

Concentration  ,  s.  f.  phys.  e  chym.  (kou- 
çantraciôn)  concentração ,  cencentramcnto  ,  in  - 
tima-commixtâo. 

Concentrer  ,  v.a.  —  tré.  e,  part,  didact. 
(konçai:lrô>  concentrar,  reconccnlrar  —  empur- 
rar, impelllr  (para  o  centro)  ~  (///Ç'.)  conter, 
reprimir  —  identificar  —  reunir ,  unir. 

\Se  —  )v.  r.  concentrar-sc ,  fcrhar-se,  met 
ter-sc  (cm  si)  rccolher-se  —  estar  melancólico , 
pensativo ,  triste ,  ou  absorto. 

Concentrique  ,  adj.  2  gen.  geom.  e  astr. 
(konçantrike)  concêntrico,  a  (que  (ein  o  mesmo 
centro). 

t  CoNCENTiMQCEHBNr,  odv.  (konçAntrikcman) 
concentricamcnte. 

Concept,  s.  m.  dogm.  (konçépt)  conceito, 
ideia,  pensamento  —  imagem  (do  intendimenlo). 

t  CoNCEPTACLB ,  s.  m.  l>ot.  cupula. 

Conception  ,  s.  f.  (konrcpciôn)  conccbimcnlo, 
cònceiçdo  —  ifig.)  compn-hfnsáo ,  cuiitfpçâo  , 
pcrccpçílo  —  conceito ,  conccituaçíio  —  ingenbi) 
—  festa  da  Conceição  da  Sanclissima  Virgem. 

CoNCEPTiONNAiRE,  j.  1  gcn.  (konceiK*ionéK>) 
partidista  da  immaculada  Conceição. 

Q>NCEPTnrB,  adj.  f.  dogm.  conceptiva  (farul- 
ditue). 

<:oNCERNANT ,  adj.  c  part.  (konccrnAn)  con- 
cernente ,  pertencente,  que  diz  respeito,  tocante. 

CiONCERNÉ.  E,  adj.  interessado ,  a. 

CONCERNER ,  t;.  il.  —  né.  e,  part,  (koncerné) 
depender,  dizer-  respeito,  interessar ,  pertencer, 
respeitar. 

CoNCKRT ,  s.  m.  (koncér)  roncerto ,  sympho- 
nia  —  músicos  —  {.fig-  )  acordo ,  intelligencia  — 
unanimidade  —  ajuste,  convenção,  pacto  » 
conspiração. 

(De  concert ,  conoordemcnte ,  de  concerto, 
de  propósito. 

Concertant,  e  ,  «.  e  adj.  (koncertân ,  te)  con- 
certante (que  canta ,  ou  toca  n*um  concerto). 

Concerté,  e  ,  adj.  (koncerté)  ajustado ,  con- 
certado ,  a  —  resolvido ,  a  —  meditado ,  preme- 
ditado ,  a  —  {fig^  afPectado ,  estudado ,  a. 

Concerter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part.  (konoert# 
estudar ,  repetir  (uma  peça  de  musica ,  etc.)  — 
(/^.)  macbinar,  ordir,  tramar  —  examinar, 
ver  ^  (V.  n.)  eOnoertar,  fazer  mn  oaooerto,  a 
sun  parte  (cm  conccrtoHnosieal)* 


236 


CON 


(Se  —  )v.  r.  oonfèrii*  —  ajutlar  (a  harmonia 
dat  Tozes  oom  a  dos  instrumentos). 

Concerto  ,  /.  m.  mus.  concerto ,  sympbonia 
(d'oma  orcbestra). 

CoNGESSiim ,  s.  f.  (koaoeciôn)  diploma ,  per- 
missão (regia)  —  doação ,  dom ,  graça  —  privi- 
legio —  terras  oonôedidas ,  em  uma  colónia , 
para  serem  cultíTadas  —  4X>noessao  (figura  de 
rbetoríca). 

CoNCBSsiONNÀiBB ,  /.  171.  (kocedoDére)  oonces- 
•iooario  (o  que  alcúçoo  concessão). 

CoNGETTi,  /.  m,  pL  ital.  (koncetf)  oonceiti- 
nhos ,  conceitos,  pensamentos-brilbantes. 

CoNcevAiiLB ,  adj\  2  gen.  (konceráble  oom- 
prebensivel,  inlelUgiTel. 

Concevoir,  v,  a.  e  n.  —  cu.  e,part.  (kon- 
cevoár)  conceber ,  pejar  (a  mulher)  —  {fig.)  for- 
mar, idetar,  imaginar,  pensar —compreheoder, 
conhecer,  intender,  pei*cet)er'  enunciar,  ex- 
primir —  egpcciflcar. 

CoNCHE ,  t.  f.  (kôncbe)  alfaias ,  fato .  roupa 

—  Tivciro  —  rescrratorío  (  d'agua-salgada  )  — 
*  Ixta ,  ou  nul  fortuna. 

CoNGRi ,  s.  m.  espécie  de  cancHa. 

CoxcHiLB,!.  e  adj.  f.  geom.  linha-curva, 
que  se  aproxima  sempre  d*uma,  sem  cortal-a. 

CuKCHiTKS,  s.  f.  pi.  d'hist.  liât,  (konkfte) 
couciías-pelrifícadas. 

t  CoNCiio-ANTURLix ,  t.  m.  onat.  musculozi- 
nho  (pertencente  ao  ouvido ,  etc.) 

CuNcnoÍDAL.  E ,  adj.  geom.  (konkoid.il)  con- 
cliuidal  (que  provem  da  linha  conchoide). 

(UixcHoúui ,  s.  f.  geom.  íkonkofde)  conchoide 
(linha-curva). 

CoNCHYLE,  *  m.  d'hist.  nai.  (konkíle)  concha 
de  que  fazem  o  escarlate. 

t  CoNCHYLiFÂsE,  odj,  2  gen.  e  s.  m.  d'hist. 
nat,  (konkilifére)  que  tem  concha  ^molusco). 

tCoNCHYLiolDB,  odJ,  2  geií.  d'hist.  nat. 
oonchado,  a. 

CoNCRYUOLOGn  t  s.  f.  { kookiUolojí  )  oonchy- 
liologia  (parte  da  historia-natural ,  que  tracta 
das  conchas). 

t  CONCHYUOLOGIQUB,  adj.  2  gen.  d'hist.  nat. 
conchyliologico,!. 

t  CoNCRYUOLOGlsTE ,  s.  m.  conchyologista  (o 
que  sabe  a  ooochyliologia). 

CoNCiBRGB,  s.  2  gen.  (konciérje)  carcereiro ,  i 

—  guarda-portio— porteiro,  a  —  guarda-chaves 

—  almoxarife  —  feitor. 

CoNCiBRGBRiB ,  /.  f.  (koiiciefjerf)  emprego, 
encargo ,  e  morada  do  carcereiro  —  cadeia,  cár- 
cere ,  prisão. 

Conçue  ,  s.  m.  (koncfle)  concilio  (assembleia- 
ecdesiasUca)  —  (  pt.)  seus  decretos. 

GONCiUABUt ,  a((/.  2  gen.  (koncíliáble)  com- 
patitel ,  Conciliável. 

CoNcaiABULE,  s,  171.  (konciliabille)  concilia- 
balo  —  oonciUo,  juocta  (illcgitima)  —  conver>ti- 
ealo. 

CoNCiLum,  04^'.  3  gen.  (kODcílíére)  con- 
«Uario,  a,  de  concilia 

t  GoNdUAiHnDrt.  adv.  (kootíliereinaii)  con- 
filiariameote ,  em  coneiiia 


CON 

Conciliant,  b,  adj'  (kondlián,  te)coiiclliaii1», 
que  concilia. 

CoNGiLiAnuB,  TWCBi  adj.  e  s.  (kOBciliatéiir, 
trlce)  arbitro ,  oitedliador ,  mediador ,  pacifi- 
cador, reconciliador,  a. 

CoNCiuATiON ,  s.  f.  (kondliaciôo)  acordo,  apt- 
ziguação,  conciliação,  concórdia,  pacifica^, 
reunião ,  união  —  concordância  (de  leis,  etc.) 

Concilier  ,  v.  a.  —  lié.  e^  part,  (kondiié)  ao- 
oomnKxlar,  acordar,  apaziguar,  cõodliar,  pact 
ficar,  reconciliar,  unir  —  alcançar,  captar, 
grangear ,  obter  (o  favor  de  alguém). 

{Se  — )  V.  r,  ooiiciliar-se  —  adquirir,  capCivar, 
ganhar. 

*  CoNCMm ,  s.  f.  des.  (kondôa)  asaembleia  -% 
arenga,  discurso ,  practica. 

Concis,  b,  adj.  (kond,  ze)  breve,  cerrado, 
conciso,  curto,  lacónico,  soccinto,  a. 

Concision  ,  /.  f.  (konciziAn)  brevidade ,  c5n- 
dsáo ,  laconismo  —  justeza  —  estylo-apertado. 

Concitoyen  ,  ne  ,  /.  (  koncitoaién ,  éne  )  con- 
ddadão,ã. 

CoNaAUATiON ,  1.  f.  (konklamadòn)  conda- 
mação  (o  chamar  um  morio  a  grandes  grilos , 
ao  som  da  trombeta ,  na  antigua  Roma). 

Conclave  ,  s.  m.  (konkláve)  conclave  (logar 
oode  se  junctam  os  cardeaes ,  para  a  ek^ição  do 
papa). 

CttNCLA VISTE ,  s.  m.  (koukalvfsle)  conclavisla 
(o  que  se  fecha  com  o  cardeal  no  coaclavc\ 

Concluant,  e  ,  adj.  (konkli/ân ,  te)  condu- 
(lente,  decretorio,  que  conclue,  que  prova  bem. 

Conclure,  v.  a.  c  n.  —  clu.  e,  part,  (kon- 
k]£b«)  acabar,  concluir,  fechar,  finalizar,  ter- 
minar —  deduzir,  inferir,  julgar  —  determinar, 
resolver  —  definir  —  provar. 

CoNCLUsiF,  vB,a4/.  (konkluzff,  ve) conclu- 
dente, oitaclnsivo,  a  —  (gram.)  que  indica  con- 
clusão (conjunoção). 

Conclusion,  /.  f.  (konkluziAu)  conclusão, 
fim,  remate  —  consequência ,  deduccáo  —  (p/. 
for.)  ultima-parte  (d*um  argumento)  —  {adv.) 
breve ,  finalonente. 

t  CoNCLusuM ,  s.  m.  (koocluzôm)  decreto  da 
dieta-germanica ,  oo  do  conselho-aulico. 

CoNCOcnoN ,  /.  f.  med.  (konkokdôn)  ooncoc- 
çio,  cozimento ,  digestão  (dos  alimentos). 

CoNGOUB ,  /.  m.  (konk6nbre)  pepino  (hor- 
taliça). 

{CoMombre  sauvage,  pepino-de-san'  Gre- 
gório. 

Concomitance,  /.  f.  (konkomilânœ)  acompa- 
nhamento, companhia,  comparação ,  concomi- 
tância ,  coonexão ,  união. 

Concomitant.  ■ ,  adj.  (konkomitãn ,  te)  con- 
comitante ,  que  acompanha. 

Concordance  ,  s.  f.  (konkordãno^  acordo , 
c&noordanda,  conformidade ,  consonanda ,  con- 
veniência ,  relação—  ^JSram.)  concórdia  (dos  ad- 
jectivos ,  com  os  substantivos ,  etc.) 

Conooruant.  b  ,  adj.  mus.  ikonkordân ,  te 
concordante  (toz)  —  que  goza  de  paz-|ierfelta, 
unido. 

(Mariage  bien  eoneordant. 


u 


CON 

faem-ajustafio  :  vert  concordants,  itnoè^ym- 


CON 


237 


,,  LE,  a4j\  ( konkardandél  ) 
eamatUocial  (que  cootem  coDoonUneiaft). 

OmomsDkr ,  /.  m.  (kookordá)  aoordo ,  «jatte , 
dMordau,  oDOTençio,  ettipulacáo ,  pacto, 
tracUdo  (entre  priodpet). 

,  s,  f.  (iLonkórde)  oonoordia ,  coo- 
harmonia  ,  paz ,  traoquiUidade  , 
oúio,  imifomiidade  —  antigoa  diTindade  gen- 
tãíB  nmaiia. 

CwwMm ,  V.  n.  p.  us.  (kookordé)  oonoor- 
te,  mar  de  aoordOk 

Cmookdiál  ,  /.  m.  antigoa  dignidade  tacer- 
doaI(emFadaa}. 

f  CoMCSinAicT.  B,  adj,  (konkorfln ,  te)  oon- 
comote ,  qw  oonooiTe. 

GniOMJWR ,  V.  n.  —ru.  e,  part,  (kooliurir) 
adjnlar,  eOnoorrer,  cooperar,  jcmetar-ie,  unir-te 
^  algo  para  produzir  effeilo)  —  ler  da  mesma 
Ma  —  [phx*')  encontrar-fc  (em  um  ponto). 

CowcouBMa ,  s  f,  (koDkúrme)  droga  (tinge  de 
amarello). 

Gdhooobi,  /.  m.  (konkilr)  concurto,  ooope- 
1300  —  abundância ,  afluência,  multidão  (de 
gnle)  —  Cgr/vi.}  encontro-de-TOgaet,  hiato  — 
AquIa-de-coDCorrentet  (  para  igr^ ,  benefi- 
cio, ele}* 

(Arrêter  le  concours ,  embargar  o  concurso. 

t  Combíbb  ,  V.  a.  —  éCj  part  des.  OLoakreé) 
ooDcrear  (compor  duas  oousat  ao  mesmo 
tempo). 

CoNOLBr,  sn,  a4j\  didact.  Oíonkré,  te) 
eompoiío,  oOocreto,  juncto,  a  —  {chym.)  ooa- 
gaiaílotcoiideotado,  congelado,  a  — mixto,  a. 

t  GoMoiÉrAnoN ,  s.  f,  des.  (kookretaciòn)  coa- 
CdaçSo ,  condeDtaçflo. 

CsncaÁnoM ,  /.  f.  phys»  (konkrtciôn)  concre- 

çio—  acto  peio  qual  ot  corpos  mollet  se  tor- 

um  dorot  —  adherenda-Ticiota  dat  partet  — 

iiKnisuiçSo,  peiríficaçia 
GoNcaiu,  «.  m.  agr.  fructot  (da  terra  culti- 

uda). 

*  CmcDnH ,  s,  m.  (konkiibân)  concobinario , 
cûocnbtno. 

(xmcoBmAU,  i.  m.  (konkiibínájc)  *  abarre- 
ptncQto ,  cOncabinato ,  mancebia. 

OffiCCBoaiBB,  s,  m.  (koniuibtnére)  amanoe- 
kido,  concabinario  —  {adj.)  que  tive  em  coo- 
oAioata 

GosGOHifB,  s.  A  (konlLubfne)  amasia,  amiga, 
otecobina,  manceba  —  *  tulipa. 

*  CoNCvcuiA ,  V.  a.  (konkuelhlr)  «junctar, 
ao^^SU  (para  lerar  a  um  termo,  ou  fim). 

t  QmciiLQUBi ,  V.  a.  (1u>nkullLé)  calcar,  pizar 
-  derribar ,—  anniquilar. 

CoMCijpiscKifCB ,  /.  /.  (konkupisçâncc)  carnali- 
dade,  oOocnpitcencia ,  luxuria ,  sensualidade. 

Cnfccnscuu ,  a4/,  3  gen.  (konkKpiícCble  ) 
CRKupisciTel. 

CoRcoBMaDiBRTt  adv.  (konki/raman)  concur- 
nolHDente,  em  concorrência ,  per  concurso  — 
i  porta  —  de  companhia ,  juncta  ,  unidamente. 

GsRomnfiNCB,  s  f.  (konkiirâncc)  concurrent 


cia ,  concurso  —  emulação ,  rífilídade  —  com- 
petência, porfia  — igualdade  — acordo,  nniáo. 

CoNCiTSReNT.  B ,  s.  (konkioAn ,  te)  adrertario, 
oomi^ldor ,  concurrente,  contendor ,  emulo, 
pretendente,  rival. 

CoMcustioN,  s.  f^  (konkKciôn)  concussfe, 
fraude ,  peculato,  Tezame,  fiolenda  —  (Mr/.) 
choque. 

CoNGinBioifNÀiBB ,  s,  191.  (konkucioiíére)  eon- 
CQMlonario ,  exactor  (o  que  commette  Tiolendat, 
fraudes,  etc.) 

Conhamnablb  ,  adj,  2  gen.  (kondanábie)  oon- 
demnatel,  reprehenthel. 

CoKDAHNATiON,/./'.  (koudauaciòn)  oondemna- 
cio  ,  damnaçio— (/i;^.)  sentença  (que  oondemna) 

—  prohibiçáo  —  detapprovaçâo  —  oentura. 
CoNDÀMMATODUi ,  odj.  2  gtsn,  juHd,  (konda- 

natoáre)  condeDmatorio ,  a. 

GoNDÂHraoi,  V,  a.  —  né,  e,  part,  (kondané) 
condenmar ,  mulctar,  tentcndar— censurar,  rc- 
preheoder,  taxar^Tituperar— reprovar— tapar 

—  mandar,  ordenar  —  obrigar. 

{Se  — )  V.  r.  coDdemnar  -  se ,  confessar  seu 
delicio. 

t  CoimATB  ou  CoNOÉ,  s,  m.  confluência  (de 
rios ,  etc.) 

t  CoNDBMNADB ,  s.  f.  autiguo  jogo  dc  cartas. 

t  GONDEHNATOUB  ,  K.  CONDÀMKATOIRB. 

CoNbENtÀBiLrrÉ,  /.  f.  phx*'  (kondançabilité) 
condensabilidade. 

CoNDENSABLB ,  adj.  2  gcn.  phys.  (kcndanç^i- 
ble)  coodensavel. 

CoNDENtAiBUB ,  /.  m.  phys.  (koiidançatèur) 
condensador  (machina-pneumatica  de  compres- 
são). 

CoNDENSÂTHm ,  s,  f.  p/</v.(kondançadôn)  cor- 
densação  —  {jmed,)  oontraoçio  (dos  poros  da 
peite). 

COMNENSBS,  V.  a.  —  sé.  e,  part.  phys.  (kon- 
dancé)  apertar,  oOodentar,  dentar,  espessar. 

{Se  — )  V.  r.  compactar-se,  côodeosar-se,  es- 
pessar-se. 

GoNDESCENDANGB ,  S.  f.  (kondeçandâocp)  com- 
placência, o&ndescendcncia ,  indulgência— bon- 
dade ,  doçura ,  facilidade  —  obediência ,  sub- 
missão. 

CONDESCERDAKT.  E,  adj.  (kondeçandáu ,  te) 
commodo,  complacente,  condescendente— obe- 
diente, submisso ,  a  —  fadl ,  indulgente  —  ofi- 
cioso, senriçal. 

CoNUBiCBMiiu ,  t;.  n,  (kondcçândre';  condes- 
cender, ser  indulgente  —  accommodar-se ,  oon* 
formar-se ,  dobrar-sc  —  consentir  —  contempo- 
rizar. 

CoNDOCBNTB ,  s,  f.  for,  O  deseucarregar-sc 
d*uma  tutela. 

CoNDicnoN ,  1.  f.  for.  (kondikciôn)  condição 
(aoçào  contra  alguém  para  rerindicar-se  uma 
couta  usurpada ,  etc.) 

COMDiCNB ,  ãdj'  2  gen.  theoL  { kondínhe  ) 
condigno,  perfeitamente  igual,  proporcionado,  a 

CoimiGNBMBNT ,  adv.  (kondinhcman)  con- 
digna, proporcionadamente. 

GoNDiGNrrÉ ,  s.  /*.  dogm,  condignidada. 


238 


CON 


t*GoNDinENT,  S,  m.  C^ondiníáQ)  condimento, 
Cemiwro. 

GoNDisciRM,  s.  m.  (kondidple)  ooaditdpalo 
companlMiro  d'ettndo). 

OofrDBi ,  ê.  f,  belleboro-branoo. 

CoNDiT,  /.  m.  doœg  (com  mel  e  avacHr). 

CmnomoN ,  #.  A  (kondiciôa)  condição  ,  jjrau , 
qualidade ,  acr— nasciniento— diaraclcr— oom- 
modo  (de  criado)— estado,  profissão—  situaçio  — • 
•enriço ,  serf idâo  —  artigo ,  clawala ,  pacto  — 
partido  —  iTcompensa  -*  lllimttaçfto. 

(  Homme  de  condi tiçn  ,  cavalbeiro-nobrt  : 
chercher  condition,  buscar  arao  :  faire  condi- 
tion bonne,  segurar  o  premio  :  subir  la  condi- 
tion, consentir  na  oondlçio  :  se  contenter  de  sa 
condition ,  amanhar-sc  fo'  a  sua  condiçáo  : 
être  dévoué  aux  personnes  de  condition j  ser 
util  ás  pcssoas-de-quaiidatle :  A  condition  de, 
à  condition  que ,  corn  lanto  que  (adv.). 

rx)NDmoNKÊ.  B ,  adj.  (koudicloné)  acondicio- 
nado ,  condicionado,  a  —  {comm)  em  bom  es- 
tado —  arranjado,  a  —  {flg.  fam.)  mui-bebado 
(homcmV 

CoNomONNEL.  B,  odj.  (kondicionél)  condicio- 
nal —  limitado  ,  modiíiiativo  ,  restrlclrvo ,  a  — 
{s.  gram.)  modo  (indica  que  a  acçào  do  vcrbo 
Icria  logar  mediante  unta  condição). 

CoNniTiON>Ei.iJ»iBirr,  adv.  (kondietonclcman) 
corn  condição ,  côndiciurial ,  limitadamente. 

CoNDrrmNKER ,  v.  «.  —  né.  e,  part.  comm. 
(kondicionê)  acondicionar  —  clausular ,  côudi- 
cionar,  estipular. 

Condoléance,  s.  f,  condolmento ,  condolência, 
pczames. 

t  CoNDOM\  ou  (îo^íDous ,  X.  m.  d'iiist.  nat. 
L»clIissimo  antilope  afiricano. 

Condor  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  condor  (ave  mui- 
nrande  do  Péril). 

t  CoNDORi,  s.  m.  l>ot.  arvore-Icguminosa  tn- 
diatica. 

t  CcNDORiNK,  s.  f.  moeda  (da  China ,  e  India\ 

CONDORMANTS  ,  S.  m.  pi.  seclarios  (dormiam 
junctos  sera  distincção  de  sexo\ 
'*CoNDOUL0iR  (^Se)  V.  r.  (se  condula\r)  ape 
znrar-se,  côndoer-se ,  sentir- se  (polos  maies 
alheios). 

CoNDRiLLR,  f.  f,  tfot.  (koDdrflhe)  condrilla 
(herva). 

CoxDLCTKUR,  TRICE«  S.  (konduktéur ,  trfce) 
conductor,  a,  director,  a,  guia,  mestj^e,  a  — 
chefe ,  commandante. 

t  CoNDwn-iBarrÉ,  s.  f.  phys.  couductlbilidade 
(propriedade  dos  corpos  conductorcs). 

Conduction,  s.  f.  (kondMkciôn)  condução. 

Conduire  ,  v.  a.  —  duit  e,  part.  (Kondz/ire) 
oonduzir,  guiar  —  capitanear,  com  mandar,  go- 
vernar, mandar,  reger  —  levar ,  tiansporiar  — 
dirigir,  inspcodoDar—  manejar  —  acabar,  aper- 
feiçoar, remalar— escoltar— seguir. 

{Se  —)  V.  r.  CQDduzir-se  (so)  —  coniporlar-sc, 
goveraar-se ,  rcgular-se. 

CONDUISECR,  s.  m.  (konduízOur)  empregado 
Da  venda  da  lenha  (em  floresta)  —  conductor , 
guia. 


CON 

Conduit  ,  t,  m,  (kondtfl)  aqiieduclo ,  !x>ciro , 
canal ,  cano ,  meato,  targenta ,  tubo  —  *  motel* 

—  *  conducta. 

CoNDum ,  /.  t.  (kondufte)  oonduocão  —  con- 
ducta —  eomportimento  ,  proceder  ~  gnia  — 
direeçío,  governo,  mando  —  economia ,  ozecu- 
çâo  (d^uma  obra,  etc.)  —  .idministraçfto,  inten- 
dência —  aqueducto,  cano. 

(Commettre  la  conduite,  entregar  a  regência  : 
répondre  de  M  conduite,  reaponder  oe  sea 
procedimento  :  abandonner  á  sa  conduite , 
deixar  á  sua  disposição  :  blâmer  la  conduite, 
reprovar  o  proceder:  mardiersous  sa  conduite, 
marchar  as  suas  ordens  :  entamer  sa  conduite, 
censurar-lhe  as  acções  :  avoir  de  la  conduite, 
conduzir-se  hem,  regular-se  prudeiilefncnle. 

Condylb  ,  t.  m.  anat,  (kondfle)  condylo  (cmi- 
ueuciazinha-redonda  do  omo). 

CONDYLOÏDB,  adj.  2  gen.  des.  anat.  eoa- 
dyloideo  (corn  flgura  de  condylo). 

CoNOYfX)ïDiEN ,  NE ,  ad./-  anat.  condyloideo 
(que  diz  respeito  a  condylo). 

CoNDYLoaus ,  s.  m.  cir.  eondyloma  (excrcsœo- 
oia-carnosa). 

f  CoNDYLCRE,  S.  f.  d'Mst.  nat.  toupeira  rani- 
mai). 

CÔNE ,  s.  m.  math,  cone  —  molde  (de  fúrm.i- 
oonica). 

t  CoNESSi ,  s.  m.  espécie  de  casca ,  cortiça. 

CONFÀBiiLÀTRUR ,  S.  m.  (kotifabulaléur)  liarra- 
dor-de- contos ,  novellisla  —  o  que  falla,  c  se  en- 
tretém familiarmente. 

(loNFABUiATioN ,  S.  f.  burl.  (koofatitflariòn) 
confabulação,  conversação,  ent.eteniment  ■  , 
praclica  (familiar). 

CoNFARî'iFR  ,  V,  n.  burl.  (konfabnIA)  confa 
bular,  converyar,  discorrer,  fállar  (familiar 
mente). 

t  CoNFARRÍ ATiON ,  S.  f.  fkonfiareacMn)  ccrc- 
mbnia  de  bodas  ,  na  qual  os  esposos  comiam  o 
mesmo  pão. 

fCtoNTECTKUR.  s.  m.  d'antig.  (konfl*klétn*) 
jovê  gladiador  (degolava  os  martyres  em  Roma) 

—  béstiario. 

Confection  ,  s.  f.  pharm.  (konfeckclôn)  con- 
feição (de  drogas)  ekîctuario  —  acabamenio  — 
formação. 

t  CoNFRCTiONNARB,  S.  m.  det.  (konlMtcfo- 
nére)  confcicionario. 

t  Confectionner  ,  v.  a.  neol.  (konfekdoné) 
acabar  —  fabric.ir,  fazer. 

t  CoNFÂnâuTiF,  VK,  adj.  confMleratifO,  a. 

Confédération  ,  s.  f.  (konlMeraeiôn)  alHaiiça. 
confederação,  liga,  tractado,  uniáo. 

Confédéré,  e  ,  adj.  e  s.  (konfMertf)  alliado , 
cOnfoderado ,  federado ,  ligado ,  unido,  a. 

CoNfÉDÉRER  (  5£?  )  V.  r.  —  ré.  e,  part.  J^nc 
(ar-se,  alîiar-se,  asaociar-so,  confederar -se, 
ligar-sc,  unir-se. 

Conférence,  s,  /l  (konfhânce)oomparaçfio, 
conferencia,  confrontação,  parai ielo—colloqiiio^ 
conversação ,  entretenimento  practiea  —  oon 
cilio. 

CoNF^RKNHFr. ,  î.  m  fkonlferanci^)  prcsidenle 


cot! 

.,  V.  á.  —  /^.  e,  part,  (konté)  oonUr» 
%  radUr,  referir,  relatar. 
(Ea  conter t  fazer  festa  ;  namorar  :  conter 
Iraretttt ,  acariciar,  affagar,  requestar. 

,4.  A  (koulerí)  fabrica  -  de  -  vidro- 
{em  S^x^tuí\, 

,  <u/y.  2  gen,  (koDtestábIe)  con- 
IMarri ,  disputavel  —  controTerio ,  litigioso  ,  a 
—  doTidoso ,  incerto ,  a. 

CmrcsrANT.  b  ,  adj.  e  t.  m.  (kontestân ,  te} 
cootrociuco,  c6atestaote,  demandista,  litigante  , 
iC^pûso  —  amigo-de-conlestar. 
CnrusTÂTHm ,  s.  /*.  (kontestaciòn)  altercação, 
eertaine ,  contenda ,  contestarão ,    contraste , 
dEtHte,  disputa  —  demanda,  litigio  —  rixa  ~ 
ooQlrorersia  —  prefacio. 
Co(^rrESTE ,  t,  f.  for.  (kontéste)  contestação , 
ontrovcrsia ,  debate ,  lide  —  litigio ,   processo. 
Co!iTism,  V.  a,^té.  e,  part,  ^kontesié)  al- 
terar, cuQtender ,  contestar ,  contrastar,  impa- 
pur  —  litigar  —  controverter  —  questionar , 
Coirm:! ,  se  ,  cuij.  fam.  (kontéur,  ze]  narra- 
dor, refendor  —  cbocarreiro  —  Callador  -•  no- 
icDiiu  -  fabulador  —  mentiroso. 
CovrExTC  ,  t.  m.  des.  (kontékstc)  contexto. 
CMTCxniuc .  s.  f.  (kontekst£Íre)  arranjo,  oon- 
Intora ,  eocadeameoto ,  cstructura  (de  partes 
"Tw»)  —  \fig')  disposiçáo,  ordem,  tecido 
{(Nm  daciirso ,  etc.) 

t  *  Co!«TiaMB ,  »,  f.  (konticini)  tempo-pladdo 
(duranle  a  noite). 
Cmticxation  ,  s.  f.  (kontinbaciôn)  ajuncta- 
BKQtiHle-madeira  (sustenta  o  sobrado}. 
Comer.  É ,  adj.  ^konticb^i}  adjacente ,  cbe- 
pdo,  coDtermino,  conliguo,  juuctò,  pegado, 
proiinio ,  Tisiobo ,  a. 

Co.>Tic(jrr£ ,  s.  f.  (kontigtiíté)  contiguidade , 
(loxunidadc ,  Tisiobança. 
Co>Ti.\£NCB  ,  s.  A  {koutinânce)  castidade, 
Ãatioencia  —  abstinência  ,  temperança  —  mo- 
fe^û  —  capacidade ,  extensão. 
(>kTiKE!rr ,  s.  m.  geogr.  (kontinân)  conti- 
■mie,  terra  firme. 

CwTuvENT.  E ,  adj,  abstinente ,  caslo ,  cõn- 
tianile ,  modesto ,  a. 
!  CojTTiKKKTAL.  E ,  odj.  Continental ,  do  con- 
limie. 

CoiiiTi!<(CEF(CB,  s,  f,  (kòntenjânce)  contingen- 
ta, incerteza  —  acaso ,  casualidade  —  otrur- 
maa  —  aconteiimento  (duvidoso)  —  contado. 
ÛIKTI7ICENT.  B ,  adj.  (kouteujáu ,  te)  casual , 
flõDtioge&le ,  fortuito ,  incerto ,  a  —  (j .  m.)  con 
tiogeote  (parte ,  que  toca  a  cadaum  pagar,  ou 
RDfLei). 

Camni.  b  ,  adj,  (kootinii)  continuado ,  oôn- 

IfauD ,  Bio-iolerrompido ,  perpetuo ,  sem-inter- 

vailo  ~  kàot.)  adberenle  —  {*.  m.)  o  continuo , 

ynloiigaçio. 

(Basse  continue  j  contrabaixo. 

OMmxiJAniiB , /.  '  171.  (kontiui/atéiir)  contí- 


GormiCATiOH ,  /.  f,  {kontioKaciõn}  continua - 
çi0 ,  duracio  —  ^rorogação  —  encadeamento 
*  extasio,  proloogacào. 


CON  Ul 

CoimNUB  4,  f,  (konthid)  oontinuaçio ,  (dbn- 
çâo  (sem  interrupção). 

'\klà  continue ,  á  força  de  contimiar,  « 
muito  andar  ,  com  o  tempo ,  depois  de  muito 
tempo,  finalmente  [adv,). 

Continuel,  le,  adj.  (kontinuél)  assíduo, 
continuado, continuo,  incessante,  perpetuo. 

CoNTiNLBLLEMEirr,  adv.  (kontiuiieleman)  con- 
tinuamente.  de-contÍnuo,  sem-ctssar,  seití-in» 
lennissão,  sempre. 

CONTIN DEMENT,  1^.  CONTIlfUELLEMElIt. 

Cóntinlcr,  b.  a.  e  n.  vkoulini/é)  continuar, 
proscguir  —  estender ,  prolongar  —  prorogar  — 
durar ,  |x!rsístir  —  frcqufiiiar. 

Continuité,  f.  A  (kontiu//lté)  continuação, 
com  ii  III  idade  —  conncxâu,  tiicidcamenlo,  unilo 
(de  parus)— duraç;io—^//íé?í/.  e  bot.)  adberencia. 

Com  inChent  ,  adv.  ^kûiitinuiuan)  continua- 
meule  ,  sem-interrupçâo. 

Contondant,  e,  adj.  cir.  (koiitondân ,  le) 
conitindeiite ,  conlusaiite  ,  que  piza .  amassa. 

CoNTOKNiATE,  adj.  f.  d'utitig.  .kontorulnte) 
oontorniata  ^medalha  ci^as  bordas  parecem  fin- 
tas ao  torno). 

CoNTOKsioN ,  t.  f.  i  kontorçiôn  ;  cootorsáo , 
geilo ,  tivgeito  —  espasmo. 

Contour  ,  s,  m.  de  pint,  e  d'escutpt.  (lion- 
tilr)  circuilo,  circumferencia,  contorno,  recinto, 
redor  —  gyro ,  voila  —  desvio ,  subterfúgio  — 
delineamento ,  extremo  (d'uma  figura). 

Contournable  ,  adj.  2  gen.  des.  (kontiir- 
náble)  que  se  dobra,  ou  pôde  dobrar  sobre  si 
mesmo. 

CoNToi  RNÉ.  B ,  adj.  (konturné}  atravessado , 
obliquado ,  torcido  —  ^de  braS.)  virado  (para  a 
es(|U('rda). 

Contuurnbhbnt  ,  i.  m,  (kouturnemán)  con- 
torno, tlcxura. 

CuNTOtRNER,  V.  O,  —  fíé.  € ,  part,  (konturdé) 
coniornear .  delinear  (  figuras  )  —  voUar  (  obli- 
qunmcute;  —  arredondar  —  {jig.)  questionar  (al- 
guém). 

Contractant,  e  ,  adj.  e  s,  (lontraklán ,  te) 
confractador ,  còjiíractante ,  contrahenle. 

CoNTiiCTATiON  ,  s.  f.  (koiitraklacíôn)  tribunal 
hespaiihol  (para  o  commerdo  americano). 

Contracte,  adj.  2  gen.  (kontrákle^  contracto 

—  (í.  A  firam.)  contracção  ^de  syllabas). 
Contracté,  e,  adj.  (kontrakté:  cx>ntractado,  a 

—  oontrahido ,  a. 

Contracter  ,  v.  a.  —  té,  e,part.  (kontrakté) 
contractar  ,  estipular ,  tractar  —  adquirir ,  ooB- 
trabir ,  ganbar  —  formar ,  tomar    -  estat)eleoer 

—  (phxs.)  condensar. 

(Se  —  )  V.  r.  apertar-se ,  contrablr-te ,  én- 
colher-se. 

t  CoNT&àCTECB ,  i.  m.  (iontraktéur)  ferro-cte. 
cbaminé. 

Contractif,  ive',  adj.  med.  (kcntraktff,  ive) 
conlractivo ,  que  a^ierla  (remédio). 

f  Contractile  ,  adj.  2  gen.  anat,  (kontrak- 
tile.  coulraclil. 

f  DiNTRAcriLiTÉ ,  S  f.  Oitat.  (konlraklfliié) 
contractiltdade 


248 


CON 


Oomtbàction,  s.  f.  gmm,  (koatrakdAn)  lon- 
traoçâo  (redoocâo  de  dtias  syllabas  a  uraa)  — 
{anal.)  encolbiinento. 

Coumu'TUEL ,  LE,  a((j.  (kontraktnél)  oontrac- 
ttial  (estipulado  per  coalracto). 

Contracture,  s.  f,  d'arch.  (kontra  Xiitt) 
adelgaçanicato  ,  estreHara  (do  dino  de  oo- 
lumna). 

CoNTRADiCTBUR,  S.  m,  juTid.  (konlradíktéor) 
oontnidiclor ,  o  que  contradiz. 

Contradiction  ,  t.  f,  (kontradikciôn)  contra- 
dicçâo ,  ooiitrariedade ,  objecção  —  obstáculo , 
opposiçáo  —  contestação ,  disputa  —  (^phil.)  dis- 
crepância ,  incompatibilidade ,  rcpugancía. 

Contradictoire,  adj.  "1  gen,  (konlradiktoáre) 
contradictorio ,  contrario,  opposio,  a. 

CoiNTRADiCTOiRBMRNT,  odv,  (kontradlktoare- 
man)  contradictoriamente ,  em  modo  contradic- 
tório  —  {for.)  em  presença  das  parles. 

CoNTRAiGNABLE,  €uíj.  '1  geií.  for.  (kontrcnhã- 
ble)  constrangivel ,  que  pôde  ser  constrangido , 
obrifi^ado  a  pagamento. 

CONTRAiNiiRE ,  V.  O.  (koDtr^ndrc)  constranger, 
forçar,  obrigar,  violentar  —  incommodar  — 
(fig.)  restringir  —  apertar,  estreitar—  (/b.) 
condemnar. 

[Se  —  )  V.  r,  abster-se ,  contcr-sc ,  TioIeii> 
tar-se. 

Contraint,  e,  adj.  c  part,  (kontrén ,  te)  cons- 
trangido ,  obrigado ,  violentado .  a  —  [fig.)  af- 
fectado ,  a  —  apertado ,  estreitado ,  fechado ,  a. 

(  Basse  contrainte  ,  baixo-obrigado. 

Contrainte,  s.  /:(  kontrénte)  constrangi- 
mento, força,  Tíolencia  —  inttmimodo ,  sujei- 
ção —  rigidez ,  severidade  —  aperto ,  estreiteza 
—angustia  —  [for.)  acto-judicial  (para  constran- 
ger). 

Contraire  ,  adj.  2  gen.  (kontrére)  contrario, 
damnoso ,  mau ,  nocivo ,  prejudicial  —  adversá- 
rio ,  inimigo ,  a  —  opposto ,  repugnante. 

(Au  contraire ,  contrariamente ,  pelo  con- 
trario {adv.). 

Contraire  ,  s.  m.  cousa  opposta ,  o  contrario, 
o  opposto  —  {j)l.)  os  contrários. 

(Soutenir  le  contraire ,  seguir  o  contrario. 

f  Contrairement  ,  adv.  des.  (kontrereman  ) 
oontrariaiuente. 

Contralto  ,  s.  m.  mut.  contralto 

Contrariant,  e  ,  adj.  (kontrariân,  te)  contra- 
díctorio,  contrariador,  contrariante— averso, 
opposto ,  a  —  rixoso ,  a. 

Contrarier  ,  (v.  a,  —  rié.  e,  part,  (kontra- 
rié)  contradizer,  contrariar  —  oontrapor-se , 
coDtrastar ,  oppor-se—  impedir,  obviar  —  resis- 
tir —  damnifícar. 

Contrariété  ,  (kOntrarieté)  contrariedade,  op- 
poslçáo  —  differença,  discrependa  —  repugnân- 
cia —  difficuldade,  embaraço,  impedimento, 
obstáculo  —  demora  —  (p/.)  desgostos. 

CoNTRAsrs ,  s,  m.  (kontr<istc)  contraste ,  dis- 
crime  —  altercação ,  contestarão ,  controvérsia 
—  opposiçào  —  contrariedade  (de  pareceres)  — 
pendenda,  rixa—  [de pint.)  variedade  de  (cores) 
^  differente  posiçio  das  (figuras). 


CoNTiusTBR ,  t;.  a.  —  té.  e,  part.  (kontrarfQ    j 
altercar ,  contender,  ci>ntrattar,  debater ,  rix» 

—  contrapor .  oppor  —  [de  pimt.)  variar  (as  a^  i 
çeOs  e  posições  das  figuras)— (v.  n.)  estar  em  op-  \ 
posiçáa  I 

Contrat  ,  /.  m.  (kootrá^  contracto ,  eoonR- 
ção .  pacto ,  tractado ,  transacçdo. 

t  CONTRATÉNORE ,  1.  m.  mut.  cootralto. 

CoNTRAVENTEUR ,  s.  m.  dcs.  (kontfavaiiténr) 
infiracior. 

Contravention.  *.  /.  (kontraTan(TÔn>  rontn- 
venrão,  infracção,  prevaricação,  transgressão, 
violação  (  da  lei). 

Contrayerya  ,  t.  f.  bot.  oontraberva  (planta 
do  Pení), 

Contre  ,  s.  m.  (kôntrc)  contfa ,  o  contrario. 

Contre,  pre.p.  opnira  —  ao-pe,  chegacb, 
juniio  —  porlo ,  visinlio  —  defronte ,  cm-ftrnle. 

(Pour  et  contre ,  pro  e  contra. 

Contre- ALLÉE ,  s.  f.  (koniralè)  fieira,  nu- 
d'arvores  (parallela  ã  principal). 

Contre-amiral  ,  t.  m.  (kon(ramirâl)  contra , 
ou  sota*almirante  —  sua  nau. 

Contre- APPEL ,  s.  m.  (kontrapél)  rvbile 
falso   —  [d'esgr.)  bote-fingido  y*\o  adversário). 

Contre-approches  ,  s.  f.  pt.  de  fort,  (kootra- 
prôche)  contra-aproxes ,  contra-foissos. 

f  Contre- ATTAQUES ,  s.  f.  pt.  (kontratike) 
contra-atlaques. 

CONTRB-BALANGER,  V,  II.  —  Cé.  €,  part.  [lOO- 

trebalano^)  compensar,  contrapesar,  cmpiif- 
Ibar,  equivaler ,  igualar. 

Contrebande  ,  s.  f..{  kontrebânde  )  contra- 
bando —  [de  bras.)  barra. 

(Personne  de  contretmnde  ,  pessoa  impor- 
tuna ,  incommoda ,  suspeita  {fig.). 

Contre-banoé.  ^^-adj.  de  bnu.  contrabn- 
dado ,  a 

Contrebandier,  ère,  ( kontrebandi^,  ère) 
contrabandista  (o,  a  que  faz  contrabando). 

Contre-bas,  adv  (kontrcbã)  de  cima  para 
baixo. 

•  Contre-basse,  s.  f.  mus.  (kootrebãce;  contra- 
baixo. Rabecão  graode. 

Contre-batterie  ,  s.  f.  d'artilh.  (kontreba- 
terl  )  contrabateria  —  (jig.)  meio  de  se  dcfeo- 
der  do  seu  adversário. 

Contre-biais,  s.  m,  (kontrebié)  sentido<tm- 
trario. 

(X  contre-biais ,  cm  sentido-opposto  [adç.) 

Contre-biseau  ,  i.  m.  (  kontrcbizô  )  peça  do 
tubo  (d*um  orgâo). 

Contre-bittes  ,  s,  f.  pi.  naut.  (kootreWtf' 
contra-abitas  (curvas ,  que  seguram  as  abltas). 

t  CONTOE-BOUQUE  ,  F.  BOUQUE. 

Contre  boutant  ,  s,  m.  d'arch,  (kootrelw- 
tân)  pcça-de-madeira ,  ou  pilar- de-peùra  (serve 
de  resguardar). 

Contre  BOUTER,  t;.  a.  —  té.  e,  part,  d'arch, 
(koni rebuté)  resguardar  (com  um  pilar ,  ca  teia) 

—  contramurar. 

CoNTRE-BRAssER ,  V.  u.  —  sé  c,  part,  oim- 
tar ,  per  manobra  (as  vélat). 

CONTREBR^TESSB ,  «.  f.d9  hrOS,   (kOQlRtae- 


r 


CON 

E ,  adj.  anal,  amontoado ,  couglo- 
baáo,  jpnctOi,  a  em  globo. 

CtNGumcKÉ.  K,  adj^  anat.  e  med.  confio- 
nendo.  jtiucto  ,  reuuklo,  a. 

t  Co>cu»i£BER ,  V.  a.— ré.  e,  part,  (konglo- 
mst  oGoglunicrar. 

Ca>^uTniANT.  B ,  adj.  med.  conglùlinante 
irewcdio}. 

:  CoMiLCTiN  \TiF,  VE ,  odj.  (koDglulInaiif,  ve) 
cùt^intinaote ,  cougiuliiialivo,  a. 

CoMiXTtxATiON ,  s.  f.  ^kougl^tioacidD}  con- 
ghilinarao. 

úncírnMDR,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (kongli/- 
tioè) conghitinar,  pegar,  unir,  (com  grade,  etc.) 

ÙMGO ,  s.  m.  vkongó)  ctia  africano. 

CdHR4Ti:L4TiON ,  s.  f.  (kofigrati/laptôn)  con- 
gramlarào ,  emboras ,  felicitaçóc$ ,  parabéns. 

\  U»<«CRATLi.4T0iiUB ,  adj.  '2  gen.  ^kongrattf- 
Miire)  graliilatorio ,  a. 

♦CawciuTiLKR,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (kon- 
srau/lé  coniprimentar,  congratular,  dar-para- 
ins,  reUdtar. 

ÇmME ,  s.  m.  d'hist.  nat.  congro  (ixîixe). 

t  Co!«am£iLCE ,  s.  m.  naut.  cordinha  (fortifica 
Movens\ 

Go\€Rt£AMSTE .  S.  2  gsn.  cougregado ,  côn- 
greganista ,  congrcgante  ^mcnabro  de  congrega- 
do.) 

*  €0ncr£catio!<(,  *.  f.  (kongrcgaciôQ)  confrtria, 
(õogregação ,  irmandade  —  ajuiictamento,  oom- 
paobia ,  sociedade  —  assembleia ,  consistório. 

CpKcais,  *.  m.  (kongré)  asschiblcia,  congretao 
-ajuodaroento  ,  juncia  ,  sociedade— col loquio, 
awferwicia— (//iCi/.  efor.)  cxanic^da  impotência 
i)  marido). 

{  CoKCBÊtlRE  ,  F.  CONCRËACE. 

CuHGRD.  B  ,  adj.  (konfirtí)  congruente ,  côn- 
jn»,  cooTcaieutc ,  proporcionado,  próprio,  a  — 
hiitaDle,  sufiicicnlc— (^/Yiw.)  correcto,  a,  (dic- 
ção, rtr.)  sustentarão  —  (a  pa rochosa 

^Uixnme  congru,  homem  apropositado,  que 
blb  a  icnipo. 
CvmiJAiiiB,  *.  e  adj,  m.  (kongrfiére)  que 
km  oKigrua  (cura ,  Tigario)  —  cOngruario. 
Co^GMJEHCNT,  adi'.  >ongrttman)  aproposi- 
tida,  coogruanœnte. 

GnciuE!<icE ,  1.  f.  math,  (kongrwânre)  con- 
iranha ,  igualdade  ,  proporção  .  similbaura 
láeduai  grandczai). 

QM6SIJSKT.  B,  adj.  med.  (kongrwAo ,  te)  con- 
gnnie,  rooTcnieute. 
CoMsuissE ,  t.  m.  theot.  (konguritmc)  con- 
(opiniào  sobre  a  cffícacia  da  graça  ex- 
pela  sua  cougm{dade\ 
CoKiiiisTB ,  s.  m.  {kongre/hte)  congruista 
(Mor  do  congniismo). 
CNfCBOTÉ,  *.  f'  ^kongrwité)  conrcniencia , 
rqioiandade  —  {tfteot.)  i*ongruencia  ,  ci>ngrui' 
daikvoociformidadc  da  graça  eoni  a  vontade,  etc.) 
GongrCmekt  ,  f^.  VjOUCWVMKKT. 
t  GoHii ,   *'  A  IfOt.  (  koni  )  género  d'alga 
Obinai. 

CsKvtut,  adj,  2  gen.  bot,  eonifero,  a  (fru'^o, 
Bw ,  etc.) 


CON 


241 


i:oMi.LE,  s.  f.  naut.  (konllbe)  espaço  (not 
lados  d'uuia  galera). 

t  *  CoKiN ,  s.  m.  (konén)  coelho. 

CoMQiE,  adj,  2  gen,  (konfkcj  cónico,  pyra- 
midal ,  turbinado ,  a. 

CoNmosTRE ,  adj,  2  gen,  d'hist.  nat.  coiu 
bico-curto  e  cónico  (pardal). 

CONISE,  F.  CofnsB. 

Conjectural,  i,  adj.  (koqjekturál)  apparente 
conjectural  (  fundado  em  conjecturas  )  —  duvi- 
doso ,  equivoco,  incerto,  pioblematico ,  a. 

CoNJBCTURALEiiENT ,  adt^.  (konjckti/raleman. 
conjectural ,  provável ,  verosimilmente. 

Conjecture  ,  s.  f.  (konjektttre)  conjectura, 
indicio ,  verosimilhança. 

CoNJECTtRER  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (konjek- 
turé?  conjecturar ,  inferir  ,  julgar  (por  conjec- 
turas) suspeitar  —  presagiar ,  pivsentir,  prever 
—arguir  (pelas  apparencias). 

CoNJECTUREUR ,  4.  m.  des.  ^konjckluréur)cou- 
jecturador ,  o  que  conjectura. 

CoN JOINDRE ,  v.  a.  —  joint,  «,  part,  (kon- 
joéndre)  junctar,  unir  (pelo  matrimonio). 

CONJOINT.  E,  adj.  (konjoéu,  te)  chegadissimo , 
oonjuncto ,  juncto,  unido ,  a. 

(Ifs  cxinjoints ,  os  conjunctos  (maridu,  c 
mulher). 

CoNjuiNTEBENT ,  adv.  (  konjoentcmao  )  d'à- 
cerdo,  de  concerto,  juncia ,  uaidamcnlc. 

CoNJONCTiF,  VE,  adj.  í/t'j.  (konjonkiíf,  \e) 
conjuQctivo  ,  a  --  {s.  m.  g  rum,)  o  modo  do 
verbo ,  o  subjunclivo. 

Conjonction  ,  s.  f.  { konjonkoiôn  )  ajuncta- 
mcnio,  conjuncçào,  união  —  (A^/r.)  encontro 
dos  planeias  (no  mesmo  grau  do  zodiaco)  — 
[gntm.)  partícula  (une  os  membros  do  di8cuiso\ 

Conjonctive  ,  s.  f,  anat.  vkoujonktivej  coo- 
junctiva  ,nKMnbrana-ilo-oIljo\ 

Conjoncture,  s.  f.  ;konjoakt£/re)  coojuoctura, 
lance ,  occasião  —  caso ,  ctinimstaucia ,  estado 
(diis  cous;is}. 

*CoNJOuiR  [Se)  V.  r.  alegrar- se,  concratu- 
lar-se,  n^gozljar-sc  (com  alfiucur. 

*  Coxjoriss.VNcr, ,  s.  f.  vkoiijuiçilncej  alegria, 
congratulação,  felicltaç.io ,  piiralx'iis  ^pola  felici- 
dade de  outr(>ni\ 

t  *  CoNJo  isstMENT,  s.  m.  koDjiifiTniau;  cori- 
gralularâo ,  felirifaçâoniulua. 

t*Co^JO^ER.  V.  pcs.  (konjuau^)  aîtcJiii"  se 
festejar  ^a  algiieni) 

CoKJU(;\isoN,  J.  /'.gntm.  (konj///;hc7ôn;  C;«ii- 
jugação  —  ianat.^  juncinra  ^don  ner\oj5\ 

GoKJuc.%1..  E,  f/<</.(koiij/.6híil.^  conjugal,  ma- 
rital, mairinionial. 

CoNJUCALKMRNT,  ad(f.  (konjughalcman)  coo- 
jogai,  marital     niatrimonialniente. 

(U)NjU(;uÉ.  B ,  adj.  anal  ;konjughé;  conju- 
gado ,  a  vque  tem  igual  tffelto). 

t  Nerfs  conjugués  ,  nervos  destinados  ao 
mesmo  ofHcio. 

Conjuguer,  v.  a.  —'gué.  e,part,  gram. 
(konj<igkbé)  conjugar ,  inllet  (ir ,  variar  (os  mo- 
dos ,  e  tempos  dos  verIxM). 

CosuuNvo ,  s.  f/f.  t'ain.  cscripta  'sem  espaços) 

1(J 


ut 


CON 


CoitnJiUTBCii ,  S.  m.  (konjuratéurj  conjurado, 
oontpirador,  faocioso ,  machioador  —  fciliceiro, 
mago. 

Conjuration  ,  s.  f.  (konjwraciôn)  conjuração, 
conluio ,  conspiração ,  facção ,  iiga ,  parlido  — 
benzedura  ,  exorcismo  —  bruxaria ,  feiliço  — 
(/>/.)  preces ,  supplicas. 

Conjuré, i.m.  (koojuré)  conjurado,  conspi- 
rador, sediciosa 

Conjurer,  v.  a,  —  ré.  e,  part,  (konjwré)  con- 
jurar, conspirar,  niachinar,  tramar  —  escon- 
jurar ,  cxorcisar  —  rogar,  solliciíar ,  supplicar. 

t  CONNAKE,  5.  in.  bot.  conoaro  (piaula). 

t  *  Connecter  ,  v.  n.  des.  esiar  cm  connexáo. 

{Se  —)  V.  r.  1er  coanex  idade. 

CoNNÍ.  E,  adj.  bot.  (koní)  que  abraça  a  aste 
pela  base  (folha)  —  ( pi.)  formando  um  so  corpo 
•danadas  folbas. 

Connétable,  s.  m,  (konetáble)  condeslavel 
—  (  s.  f.)  sua  mulher. 

CoNNÉTABLiE,  J. /l  (UoDctablí)  jurisdicçáo-do- 
condeslavel. 

Connexe,  adj.2  gen.for.  (konékce)  cohérente, 
conjuiuio ,  côniiexo ,  correlaiivo,  unido ,  a. 

Connexion  ,  í.  /l  (  konekciôn  )  cobercncia , 
connexão  ,  correUção  ,  proporção  ,  relação , 
união. 

CoNNExrré  ,  s.  f.  (konekcité)  connexão,  côn- 
oexidade ,  simílhança  ,  travaçáo. 

CoNNíFLE,  i.  /:  ))eixe-ooncbado  (  bom  de  co- 
mer). 

♦  CoNNiL ,  $.  m.  coelho ,  laparo. 

♦  CoNNiM.» .  V.  /i.  popvd,  (konilhé)  esqui- 
▼ár-se ,  siibierfuglr. 

♦  CoNNiLLiÉRE,  s,  f.  (konilhiérej  escapatória , 
lobterniglo  ,  tergiversação. 

Connivence  ,  $.  f.  ^konivânce)  collusao ,  con- 
Iok>,  comiivencia  —  p^Irlicipaçâo  —  iiilelligen- 
cia  —  disfarce ,  dissimulação ,  tíngimeiílo. 

Connivent.  e,  aúj.  boi.  ^koiiiván ,  le}  próxima 
ao  cume  (folha)  —  (/?/.  anat.)  connivenlcs. 

CoNMVER,  V,  n.  (koniTÓ)  conluiar,  conniTen- 
dar  —  disfarçar,  dissimular,  tolerar  (faltas 
alheias). 

CONNOISSABLB  OU  CONNAISSABLB  ,  Odj.  2  geil, 

(koneçãble)  conhecíTel^  fácil  de  se  coubecer ,  re- 
eoiibecivel. 

CoNNoissANCií  ou  CoNNAissATSCE,  s.  f,  (kone- 
çlnoe)  conhecimento,  noçAo,  noticia,  ideia  — 
amizade,  commercio,  tracto  (com  alguém)  — 
familiaridade  —  iutelligencia ,  razáo  —copula 
(carnal)  —amigo,  conhecido  —  (/?/.)  doclrina,  es- 
tudo ,  instrucçâo ,  luzes ,  scieucia  —  {de  caç.) 
pista ,  rasto  (do  Tcado,  ele.) 

(Tomber  sans  connaissance  ,  cair  sem  senti- 
dos :  être  en  pays  de  connoissarice ,  alar  em 
terra  de  amigos  :  perdre  toute  connaissance, 
perder  detodoos  sentidos '.arriver aux  plus  hau- 
tes connaissances ,  adquirir  elevadas  noçOes. 

t  ♦Connoissant.  b,  adj.  Jund.  (koneçân,  te) 
que  conhece. 

CONNOISiBMBKT    OU     CONNAISSEHCNT ,    S.     171. 

eomm.  mar.  (konéceman)  conhecimento  (ck 
cnpCo  im  que  o  capitão  declara  ter  recebido  a 


CON 

bordo  de  seu  navio  estas,  e  aquellas  fazendas 

CONNOISSKUR,  SE  OU  CONNAISSEUR,  SE ,  Od^ 

(koneféur,  ze)  conhecedor  ,  a ,  intelligente. 

CONNOÎTRE    ou    tiONNAÎTRE  ,  V.    Í?.  C  /I.  - 

e,  part,  ^konélre)  conhecer,  tomar-cor 
mruto  —  informar-se  ,  julgar  —  distinguir 
—  considerar ,  reílectir  —  discernir  —  fn 
tar  —  provar ,  sentir. 

ÇSe  —)v,r.  conhecer-se ,  intender-se ,  < 

ise  connaître  en,  ou  à ,  intender  dé- 
capa^. 

t  CONNosPERiiE,  s.  /7I.  bot.  arbusto  (da  1 
Hollanda). 

Connut ATiF ,  v¥ ,  adj,  didact.  (iLonotati 
connolativo ,  a  ^que  nota  corn...  ). 

Connotation,  s,  f.  gram.  (konotaciôn)  < 
taçiio  (siguiticado  confuso  d* uma  palavra 
da  sua  siguihcação  distincta. 

t  CoNOBE ,  s.  f.  bot.  conobo  (planta). 

t  CoNOCARPE,  s.  f.  bot.  planta  (das  Anti 

CoNoiDAL.  E ,  adJ.  geam.  cònoídal. 

CoNOiDE ,  s.  m.  geam.  conofde  (oorpo-red 
pyramidal). 

Co%QLiK ,  s.  f.  ckônke)  concha  —  búzio ,  t 
bela  (dus  tritões)  —  {anat.)  cavidade-extero 
orelha). 

Conquérant  ,  s.  m,  (konkerân)  avassala 
conquistador,  dominador,  triumphador, 
ccdor  —  (f.  f.)  linda  pessoa  enfeitada  ^para 
tivar  08  corações  dos  bomens). 

CoNQukRAkT.  E ,  odj.  (koukcrâu,  te)  de  i 
quitador ,  a  —  ufano ,  a. 

CoNUU^JitR ,  V.  a.  —  quis.  e,  part,  (konl 
conquistar,  dominar,  subjugar,  submeti 
{Jig-)  altançar ,  conseguir,  gauUar,  obter  - 
trair  (o  coração). 

CoN^KT ,  s.  m.  for.  (konké)  bens  adqui 
per  industria ,  ou  trabalho  (durando  o  i 
mento). 

Conquête,  s.  f.  (konkCte)  conquista,  d 
laçâo  —  acquisiç<io. 

(Chasser  de  leur  conquête,  despossuir  d 
conquista  :  se  flatter  de  sa  conquête , 
braKâo  da  conquista  :  étendre  la  conqw 
alongar  a  conquista  :  tenter  des  conque 
põr  olhos  em  conquistas  :  arrêter  les  coitqui 
impedjr  as  conquilas  :  lui  interdire  les  cotu 
te^  ,  não  lhe  softrer  conquistas. 

♦  CONQUÊTKR,  y^.  CONQUÉRIR. 

t  CoKQiiErrK ,  s.  f.  espécie  de  cravos  (floi 
f  *  CoNHOi ,  s,  m.  cuidado  —  subterfúgio. 
t  *  CoNROY  ER,  v.  o.  (konroaié)  regalar  ^aigi 

—  beneHcial-o. 

Consacrant,  adj.  es.  m.  (konçakrân) co 
grante  —  bispo  (que  consagra  outro). 

Consacrer,  v,  a.  —  crd.  e ,  part,  (to 
cré)  consagrar ,  dedicar  —  destinar  «  sacri 

—  entregar  —  immortalizar ,  perpetuar  —  f 
belei*er ,  íixar  —  adorar ,  respeitar ,  venera 
sancriooar. 

(.Ve—  )  V.  r,  consagrar-je,  declicar-ie, 
tregar-se  (inteiramente}  —  sacríKcar-ae. 

Co?iSAM;cifi.  £,  údj.  (konçangbuén,  M  4 
sanguíneo ,  a  (parente  da  parte  do  pae). 


im 


L 


i,  s.  f,  (koDCtnstiiDité)  oomaB- 
ItiMdUde  (parentetDQ  pela  parte  paleroa). 

firacBiiCB,  9,f.  Qioociiooe)  coiMt'ieucia  vODobe- 
dBKolo-iiilJiuo)  —  duTida ,  etcrupiilû,  jni-erlcza 
-  pooòMlade  —  tegreilo  vdo  cgravau)  —  luz-ua- 
Ival  -^auimo ,  ooraçao  —  uicute  —  reoorfu  — 
ifmii.)  csumago ,  peilo. 

(Acqaitier  la  conicience,  descarregar  a  coq- 
idaaa  :  ea  eonêcience  »  ccf  lanieote ,  de  ve- 
m.  em  oomcieiicia ,  oa  TccUade,  ii^seoua, 

,   név*   (koociaocieiue- 
I)  de  ter» ,  eiD  conarieiicia ,  exacta ,  etcru- 
,  franca ,  siorcrameoie. 

Cdmciencisvz  ,  SK ,  adj.  (kooeiancite  ,  le} 
eootcietirHMo,  a  ^qoe  tem  eonicieiiria)  —  excru 
folMa,  timorato,  a ~ inteiro,  jutlo,  recto,  a 
«reliSMeo,  a. 

Gmsckiktkvr  ,  X.  m.  (koascriptéur)  rociacrip- 
l»(doclor ,  que  terifica  oa  tutoa  arguodo  u  de- 
■eraçoet/. 

CtiMcaiPTioN  ,  s,  /*.  (kootkripcida)  cooicrip- 
{lo  ^aliaiainealo  de  inoçoa  fraucezct  para  o  «er- 
fifiAniliiar). 

Uncmrr.  ê,  m.  (koiiikrf)  oonacripto  (mancebo 
fraooez  aiwtado  para  toldado)  —  antiguo  leita- 
4or  roniauo  —  (ad^/  }  titulo  (do  metmo}. 

C0KSÉCBATBLR ,  t.  m.  cousa^radur ,  00Q«a- 
innle ,  o  que  roosagra. 

GoaácAATioK ,  s.  f.  ^koQcekraciôn;  oonaagra- 
(iû  —  beoçio  —  apolbcote ,  cauoiijsaçào. 

CaoECTiAii ,  /.  /.  ikoDcekciÔQ)  coutoocáo  Cacto 
foivilaçar). 

GoMtcuTir,  m,  adj.  ^konceki/tir,  lfc}ooQ- 
Moitifo ,  a. 

CoKstctTioK,  /.  /.  astr,  (konœkficiôo)  eoote- 

ConiicuTitiHEKT ,  adv,  (  konoekKliteman  ) 
ontecutiTa ,  continuada ,  immediata ,  Mguula- 
Bnle. 

t  C0NSEHSLB,  /.  m.  mittura  de  trigo,  e  cevada. 

CodSkiL ,  s,  m,  (koocéibe)  atico ,  contelho., 
prooer  —  determinação ,  partido ,  reioluvão  — 
advogado  —  toiMellieiro  -^  aaicmMeta,  juiicta 
(dl  miuiatros,  etc.)  —  conaulla  (de  iiiedicua,  etc.) 

(Snirre  Ic  conseil,  abraçar  o  coiiaelbo  :  tenir 
conseil  j  eliauiar  a  oonaellio  :  couvrir  aea  mau- 
fus  conseils  ,  revestir  os  seus  maus  conselhos  : 
taiper  les  conseils  ,  desbaratar  os  cona>ll)us  : 
Manduoner  à  set  conseils^  enlregar-iic  a 
tus  coiiselboa  :  éclairer  les  conseils ,  esclare- 
tr  oooaelbût. 

Ga^iciuca ,  tes  ,  s.  (konœlhé ,  ère)  aconsc- 
kidor ,  oòoaelbeiro ,  a  —  desembargador ,  se- 
ndor, 

GoMBixn,  V.  a,  —  té,  e,  part,  (koncelhé) 
Ipomeibar ,  dar-conseibo ,  parecer  —  iiiduxir , 
temar,  inspirar,  instigar,  persuadir,  siiggerir. 

iCaKSEiLLSCMi ,  s.  171.  pi.  faiH.  (konocibéur) 
mmelbadores ,  conselbeiros. 

t*taiiitMiiiÉ.  I,  adj,  semeada  de  varias  cou 
■I  (terra). 

,ê,  m.dd.  cur,  ii}m,  (konçlD)  coq- 
if  oomcntimentcii 


143 


GOlf 

t  GoMBRgDBL,  Li ,  odj.  de  proci 
suai. 

Consentant,  b  ,  adj.  (konçantân ,  te)  oonaen- 
denle,  consent idor  —  approtador  —  partid> 
pan  te  —  coiidesivndunte. 

CoNSENTKHLNT ,  S.  171.  (konçantcmâo)  acordo^ 
approvarâo, assenso,  consenso,  cOosentimenlo^ 
permissão. 

CoKSfcKTii ,  t;.  n.  (konçantlr)  approrar ,  con- 
ceder, oúnsenlir,  perniitlir  —  rendcr-se,  sub- 
niciicr-M>,  sujeitar-se  (ao  juizo  albeio)  —  (/br.) 
coudestvnder  ,  convir ,  pcrmitllr. 

CoKSÉ^tr.MUKM ,  adf.  (kuncékaman)  conie- 
guinte,  c6iisc()uciite ,  justamente»  per  oooae- 
guiiiie ,  por  esta  razão ,  por  isso. 

ConsAqijenck  ,  s.  f.  vk(tn(*ékance)  conclusão , 
coiiscqiK'iicia  ,  inferência  ~  encadeamento ,  se- 
guiinciitu  -  uniio  \áK  dtias  cousas)  —  correla- 
ção —  importância  ,  relcvnncia  —  efTeito. 

(Un  boiniiu;  sans  coiuéqitcncc  ,  bomem  de 
Denhutiia  moula,  desprezível  :  en  conséi^uence, 
oous(>guii)lcn>ente ,  em  conseqiM>nc»a  ifldv.). 

(>i!\^kyuKNT ,  s,  in,  log,  (koncekáu)  conse- 
guinte ,  consequente. 

(Par  vo/tscyuLHt  ,  consegui  n  temente ,  pois , 
per  conseguinte ,  per  consequente,  por  isso 
\cLdv.). 

CoNSKQDÊNT.  B,  tf^y.  (koncckân ,  te)  oonae- 
qutiilr  ^que  obra  ,  ou  falia  com  e\aclid<io). 

OiNSKyiiiNTE ,  s.  f.  mus.  (kuucekáute)  consf- 
queiile  (s(>gUHda  parte  da  fii^a). 

CoNSKRVATttR ,  TRics,  udj.^s.  (koncerra-, 
téur,  trlce)  conservador,  defpnsor  guarda ,  pro-' 
tecior ,  a. 

CoNSKRVATiON ,  *.  f  (bonccrvaciôn)  conserva- 
ção —  bom-eslado  —  perfeição  —  inteireza  —  de- 
fensa ,  guarda ,  prot«\dO ,  tutela. 

(  Veiller  ã  la  conservation  j  zelkir  a  conser- 
vaçãa 

CoNSBRVATOiRE ,  s.  Hl.  (konoervafoáre)  conser- 
vatork)  (eschola  dcniusica)  —  [adj.  2  gen.  JU" 
rid.)  que  coii8cr\a. 

CoxsKRVK ,  s.  f.  (kom^rve)  conserva  (doce)  — 
cáfila  vtlt'  navios)  —  receptáculo ,  reservatório 
(das  aguas)  —  ^pt  j  oculus  vde  conservar  a  vista). 

CnNsi^RVLR  ,  f .  íi.  —  i'é.  e,part.  (koncervé) 
conservar ,  guardar  —  sustentar  —  defender , 
proteger  —  preticrvar ,  salvar  —  manter  —  (w 
///.)  reter  (as  topas)  —  i//«K/  )  ir  pa  conserva 
(d'uina  nau .  etc.) 

[Se  —  )  v.  r.  coniervar-se ,  goardar-se ,  mau- 
tcr-se,  ter  cuidadu  de  si. 

CoNsiDENCK,  s.  f.  ^koiicidânce)  abatimento  das 
cousas  (postas  umas  sobre  outras}, 

CONMUKRAKLE,  adj.  2  gen.  (koncider.ible) 
considera\el ,  di&tinclo,  jurande  ,  illustre^  im- 
portante, insigne,  niemoravel,  notável,  pre- 
cioso, a. 

Co^SlníRABl.raKNT,  adv.  (konciderablemao) 
ass<is ,  consideravelmente ,  muito,  notável  mente. 

\  CoNsm^JUNT,  s.m.  jLonciderãn)  motivo  de 

lei. 
Considérant,  e,  adj.  attento,  qrcumapeclo, 

considerado ,  reservado ,  á 


262 


CON 


t  CoNTRE-B^TOurniNNEB,  v.  a.—iw.  e,  pari. 

(kontrereToli]ctoné)oontra-revolacîonar. 

Contre-ronds  ,  t.  f.  rnilU.  (konlrcrûnde)  con- 
tra-ronda ,  scgunda-rooda. 
CoNTRB-RDSB ,  t.  /l  coutra-astucia. 
CONTRB-SARORO ,  S,  m.  naut.  (kontrcçabór) 
pMtigo  (fficha  as  portinholas). 

t  Contre  saison  ,  t.  f.  dejard.  (kootrcoezôo) 
rebento  (fura  da  estaçáo). 

CoNTRB-SALirr ,  t.  m.  mar.  (kontreçalil)  salva 
d*artilhería  (em  correspondência  a  outra). 
.  Contre  sàngijon,  s.  m,  (kontreçanglôn)  cor- 
reia no  arváo-da-sclla  (prende  a  si  lha). 

Contrescarpe,  t.  f.  de  fort.  ,kontrc8k.1rpe) 
oontra-«scarpa. 

Contrlscarper  »  V.  a.—pé.  e,  part,  de  fort. 
(kontrcskarpé) oontraescarpar,  fjizer imia con- 
tra-escarpa- 

CoNTRE-scEL ,  t.  m.  de  chancei.  (kontrecél) 
contra-scllo  (sello-peqocno  juncto  ao  grande). 

CoNTBE-scEi.L£R ,  v.  fl.  —  ié.  e,  part,  de 
chancei.  (kuotrecelé)  contra-sellar  (pôr  rantra- 
scllo). 

CoNTRErSEiNC,  S.  m.  (kootrecèo)  cootra-firma, 
mbrica,  signal. 

CoNTRE-SEMPLER ,  V.  /i.  de  matiuf.  (kontrc- 
çanplé)  transportar  um  descnbo  a  œrto  instru- 
mento do  teiar. 

Contre- SENS,  s.  m.  ^kontreçân)  contra-senso, 
sentido-coolrario  —  j^tcsso  (d'um  panno  ,  cs- 
toft) ,  etc.)  — •  ijig.)  despropósito ,  parvoire. 

(À  contresens,  ás  avessas  ;  em  sentido  con- 
trario; despropositadamente. 

CoNTRE-sicNER ,  V.  d.  —  gné.  e,  part,  (kon- 
trecinhé)  oontra-flrmar,  oõntra-signar ,  finnar , 
referendar,  subscrever. 

t  CoKTRE-siCNEUR ,  /•  171.  dcs.  (  kontreci- 
nbéur)  referendário. 

t  Contre  SOMMATION ,  s.  f.  de  pract.  (kon- 
treçomaciôn)  contra-citaçâo. 

t  Contre-sohmer  ,  v.  a.  —  mé.  e,  part,  de 
pract.  (kontreçomé)  conira-citar. 

Contre-soumier  ,  s.  m.  (kôntreçomié)  per^ja- 
uinbo  em  casca  cpara  sarrar). 

Contre-taille  ,  s.  f.  de  grav.  (konircUilhci 
talhc  cruzado  sobre  outro. 

CoKTRE-T AILLER ,  V.  a.  de  gruv.  (kontrcta- 
Ihé)  fazer  contra-talbes. 

Contretemps,  i.  m.  (kontretân)  contratempo, 
tempo-iniproprio  —  accidente  (improviso.)  — 
passode-daiiça. 

(X  contre- temps ,  de-proposito ,  fóra-dc- 
tempo ,  intempestivamente  (a</r.). 

Contre-tenant  ,  s.  m.  (kontretenân)  campiáo 
(em  justa). 

t  Contre-tenir  ,  y.  <i.  —  nu.  e,  part,  suster 
pela  parte  trazeira .,  co*  o  martello ,  a  obra  em 
que  se  l>ale. 

CovrRB-TBKRASSB ,  S.  f.  terrado  era  cima  de 
outro. 

CoNTRE-TiRER ,  v.a.  —  ré.  <?,  part,  (kontre- 
tiré)  contra-provar ,  contra  lirar  (seguir  os  per- 
flt  d'ara  dcsenbo  ;  tirar  segunda-prova)  /^.  Con- 


CON 

CONTRE-TRANCHÉE,  Jt.  /.  dC  fOrt.  COOfr 

cbeira  (trincUeira  opposia  á  dos  sitianlet) 
'  Contr'  étrave,  s.  f.  naut.  peça-de-a 
(prende  a  roda-de-proa  á  quilha;. 

t  Contrb-dniques  yS.f.pL  d'hist.  na 
cbas-untValves. 

CUIITRE.VAIR  ,  S.  m.  de  bras,  (kootrevf 
travelro  (  fdrro  oom  pelles  opposlat). 

Contre- V A1RÉ,  ad[/*  m,  de  bras,  con 
rado  (escudo). 

Contre-val,  adt^.  des.  costa  abais» 
œndo ,  para  baixo. 

CONTRRTALLATION,  S.f.  mttlt.  (kOBtreTll 

ooniravallaçào. 

Contrevenant,  e  ,  adj.  c  s.  for.  Ckoii 
Dán ,  te)  infractor ,  qoebrantador ,  transg 
(da  lei). 

Contrevenir  ,  v.  n.  for.  oontravir,  qn 
tar ,  transgredir ,  violar  (leis ,  efe.)  —  de* 
cer. 

Contrevent  ,  s.  m.  (kontreràn)  contra-i 
guarda-vente  (da  janella). 

Contreventer  ,v.n.—  té.  e,  part,  (ki 
vanté)  pôr  peças  obliquas  (para  resistir  aov 

Contre-verge,  s.  f.  de  manuf.  (kootrr 
vara-redonda  (separa  o  pello  da  cadeia, et 

Contre-vérité  ,  s.  f.  oontra-vcrdade,  ii 

Contre- visite,  s.  f.  jurid.  scgunda-visi 
dicial. 

t  Contre- VOILE ,  s.  f.  mar.  oontra-véia. 

t  *  Contrb-wb  ,  s.  f.  tabula,  iroagioaç^ 

Contribuable,  adj.  2  gen.  t  s.  m.  o 
buínte  (si^eito  a  oontribuiçio). 

Côntrirceb  ,  V.  a.  —  bué.  e,  part,  (kc 
hué)  adjudar ,  contribuir ,  cooperar  ~  | 
contribuição. 

t  CONTRIBUTAIRB  ,  f^.  CONimiMIABU. 

t  Contkibijte  ,  adj.  2  gen.  da  mcsoui  1 

f  CONTIlIBUTIF,  VE,  odj.  cootributíTO,  i. 

Contribution  ,  s.  f.  (kontribuctôo)  conn 
çáo ,  páreas ,  tributo  —  pagamento ,  quoU 
soai). 

(  Le  mettre  à  contribution ,  pagar-Ux 
reas. 

t  CoNTRiBUTomEHBNT ,  ad(\  '{koninhuti 
man)  cont ributoriamente ,  per  contríbnic 

CONTRiSTER ,  w.  a.  —  té.  C,  part,  (kool 
affligir,  contristar ,  entristecer,  mortificar 
nálizar. 

CoNTRnr.  E ,  adj.  theoi.  (kontii ,  te)  am 
dido,  compungido,  cõotiito ,  dolente,  i 
roso,  a  (de  suas  culpas)  —  (/Vim.  buH.)  afB 
mortificado ,  triste. 

Contrition  ,  s.  f.  (kontriciôn)  contrfçio 
(dos  peo(*ados). 

Contrôle,  1.  m. (kontróie)  registo — en 
verificação  ^de  contas)  —  direito  (da  vérifie 
—  contadoria ,  officio  (de  verificador}— n 
de  contraste  (na  prata ,  e  ouro)  —  (fíg.  f 
censura ,  critica  —  reproche. 

Contrôler  ,  v.  a.  —  té.  e,  f^ari.  Ckon) 
registar,  ver,  verificar  —  maroar  (oure 
prata)  —  {fig.  fam.)  oeDsonir . 
prehender  —  vituperar 


■  * 


cm 

OmmATCUR ,  s.  m.  conjurado ,  conspirador, 
hcòoto. 

Cmspieatiox,  s.  /*.  (kODspiraciòn)  conjaraçâo, 
dnpinçâo  —  {fam.)  cabala  ,  conluio ,  machl- 
■aáo,  trama  —  liga  «  partido  ~  unanimidade. 

CajOPBRR  yV.a.en.  —  ré.  e,  part,  ^kons- 
pirf)  eoojarar ,  ooaspirar  —  (fam.)  niacbinar , 
tnmar  —  cooperar  —  astociar-se  com... 

[U  i  conspiré  m»  jpertCt  ^^^  meditou  mioba 
rDloa. 

Owrun ,  V.  a.  —  pué.  e,  part.  des.  (kons- 
piif  cuspir,  Ptcarrar  (sobre  alguém)— ^^.  fam.) 
iffirontal-o,  etcameoelo ,  Tilipendial-o. 

f  GBKST4BIJE ,  s.  m.  (konstábie)  official-dejus- 
tira  ;nn  Inglaterra}. 

t  *  CoKSTABUUkiRB,  S.  iH.  tles.  (kODÍstab£/lérc) 
Ofiteilào. 

GKiSTASMrarr ,  adv.  (kon^lamân'^  certa ,  oòns- 
ijQle ,  firme,  indubita?el ,  infalIlTel ,  obstinada, 
pcrpetnametile. 

GoKSTÂWE,  S,  f.  (konstàncc)  constância,  fir- 
neza ,  sofTHmento,  tolerância  —  conimuação— 
rttabebdade ,  pennaneacia  —  antigua  divindade 
MX 

iEprooreT  la  constance,  calejar  a  constância. 

U)«TANT.  E ,  adj.  (konslihi ,  (e)  oofistantc , 
Sfoie  —  fîHie,  intrépido ,  n  —  estável ,  perma- 
oente  —  aferrado ,  a  —  perpetuo— certo,  indubi- 
lafri  —  inrariavel ,  seguro ,  a. 

CopcsTATER ,  r.  ff.  —  té.  e,  part,  (konstaió) 
(srtificar,  documentar,  estabelecei* ,  fazer-cons* 
ijr,  provar,  verilicar. 

Co!VTELLATioN ,  S.  f.  ostr.  (  konsteloclôn  ) 
CQfisiellaçào. 

CnvTBu.^.  E ,  adj.  (konstelé)  feito ,  ou  nas- 
tidosûb  certa  oonstellaçáo. 

GoKnn,  V.  n.  impes,  (konsté)  constar,  ser 
eridoite,  oerlo,  manifesto  —  apparecer. 

CowTEKTVATioiv,  S.  f.  (konstemaciôn)  consler- 
uçâo  —  ddr  —  tristeza  —  abatimento,  desalento 
-«Mo ,  temor. 

tMpandre  la  consternation ,  difTundir  a 
eoittiernação. 

GoMTmNEii,  v.  a.  —  né.  e,  -part,  (konsterné) 
iffligir,  côostemar  —  aterrar  —  desalentar,  d«- 
nnimir—  amedrontar,  atemorizar. 

CoKSTiPATioif ,  t.  f.  (konstipaciôn)  conslipaçáo, 
doma-de-vcntre. 

CoRsnpé.  B ,  adj.  (konstipé)  constipado ,  a  — 

(Kf.)  inquieto ,  a  —  fastidioso ,  a— nojento ,  a  -~ 

iB|iarieote  —  melancólico,  a. 
(Avoir  la  mine  d'un  constipé,  ter  o  semblante 

carregado,  tristonho. 
CiKiriPBB ,  V.  a.  —  pé.  e,  part,  (konstipé) 

eoDitipir,  fazer  estftico ,  prender  o  ventre. 
CoNsrrrDANT.  b  ,  adj.  phjrs.  (konsittuân ,  te? 

eoKtitnente ,  constituinte ,  que  constitue. 
t  CoNsrm :£.  e  ,  adj.  (konslitu6^  constituído , 

MAelecido ,  posto ,  a  —  de  boa ,  ou  má  consti- 

tXçào. 
CovrmiEit ,  V.  ff.  —  tué.  e,  part,  (konstitwé) 

wnstîtair ,  estabelecer  —  compor ,  formar  — 

«war,  instituir,  nomear  —  (/*or.)  encarcerar , 

Render  (alguém)  —  { phxs-)  compor  —  aisig 


CON 


245 


nar,  etc.  cuma  renda,  etc.)  —  (fig.)  formar 
(iim  corpo  politico). 

(Se  —)  V.  r.  constituir-se ,  cstabe1eoer-te  — 
consiálír  —  subsistir. 

CoNSTiTirr,  s.  m.  jurid.  (konttittí)  claunda , 
consiituio. 

CoRSTiTCTiF ,  VE ,  odj.  conslítutito ,  a. 

Constitution,  s.  f.  (konstiti/cîAn)  oomposicio, 
constituição ,  formação  —  arranjamento,  dispo- 
sição ,  estado ,  Ordem  —  decreto ,  lei ,  ordenação 
—  bulia ,  instituto ,  regra  —  situaçáo  (d'um 
paiz)  —  {med.)  compleição ,  temperamento  (do 
corpo,  etc.) 

CoNSTiTUTiONNAiRB ,  s.  2  gcn.  (konstítficío- 
nére)  ounstiliiaonarío  (o  que  aceitou  em  França 
a  bulia  Unigeniius). 

CoNSTiTi  TiosNALrrÉ,  s.  f.  (konstltfícionalité) 
constíiucionalidade. 

Constitutionnel  ,  le  ,  (konstilncíonél)  consti- 
tucional. 

CoNSTrrtiTioNNEi.i.EMENT ,  adv.  (konstitucio- 
neleman)  consiílucionalmente. 

Constricteur  ,  s.  c  adj.  m.  anat.  (konstrik- 
léur}  constriclor,  conslrictorio  (musnilo). 

CuNSTRiCTioN  ,  s.  f.  mcd.  (konstrikciôn)  cou- 
stricçno— condensarão  —  aperto,  restringimento 
(das  partes  d^iui  corpo\ 

CoNSTRiNCKNT.  E,  ttdj.  phys.  (konsfrinjân,  te) 
oonslringcnte  (que  aperta  ,  liga). 

Constructeur,  s.  m.  (konstruktéur)  construc- 
tor,  esirunlor,  fabricador. 

Construction  ,  s.  f.  (konstrf/kciõii)  confilrnc- 
ção,  fabrica  ;d'edifício,  ele.)  — ^^.>  disposição, 
ordem  —  {gram.)  ix>nslruíção ,  syntaxe. 

íkiNSTRi  IRE,  V.  a.  —  truit.  e,  part,  (kon- 
strí/íre)  construir,  edificar,  fabricar ,  fazer  (um 
edifício,  eic.)~{gram.)  ordeirar  as  palavras,  etc. 
(segundo  as  regras  da  syntaxe)  —  (fig.)  formar^ 
tecer  (um  poema). 

t  Constupreu  ,  V.  n.  des.  (konst^/pré)  deflo- 
rar, violar. 

t  Constupration  ,  s.  f.  des.  (konste/pradôn) 
defloração. 

CoNSURSTANTiALiTÉ ,  s.  f.  tltcot.  (koDçí/bstan- 
cialitê)  consubstancial  idade. 

CoNSUBSTANTiATKLR ,  RICE ,  s.  (konçe/bstan- 
ciat^nr,  Irlie)  consnbstanciador,  a. 

CONSUBSTANTIATIOM  ,    S.    f.    ílwot.    (kOUÇUbS- 

tanciaçiòn)  consubstanciação. 

CoMSUBSTANTiEL,  i.E ,  adj.  tlieot.  (konçubs- 
tanciél>  consubstancial. 

CONS!  BSTANTIELI£31ENT  ,    adv.    theOt.    (koiV 

stílistanciélcman)  consubstancialmente. 

CoNSuÉTUDiNAiRE ,  adj.  c  s.  2  gcn.  (konçí/e- 
t£idinére)  consuetudinário ,  costumado ,  a  (que 
costuma  fazer  alguma  cousa). 

Cônsul  ,  s.  m.  (konç^l)  consul  —  antiííuo 
magistrado  romano. 

Consulaire  ,  adj.  2  gen.  (konçi/láre)  con- 
sular -^  {/s.  m.  pi.)  08  antigos  romanoê  côn- 
sules. 

CoNSULAiREVENT ,  odv.  (koDsuIércman)  oon- 
sularmente. 

Consulat  ,  /.  m.  (kooçulá)  consulado  (digoi- 


116  OOIf 

dade,  emprego  de  consul)  ^  tempo  que  dura 
CMe  cirgo. 

(Parvenir  au  consulat,  «iWr  ao  consulado. 

Consultant  ,  Oi^/.  e  #.  m.jurld,  (konçuliân) 
oonsuleole ,  consultante  ,  consultor  (a  quelle  a 
quem  se  consulta ,  que  dá  co|iselbo\ 

Consultât  ,  *.  m.  vkonçulU»)  consultado  (com- 
miMario  do  pa^a  >  —  conta  que  se  dá  ao  rei 
d'Ilespanba  das  deliberações ,  que  Szcram  todos 
teus  ooiiseltios  na  semana. 

CoNSiiLTáTiuN  ,  #.  f.  ^konçultaciOn)  consulta  , 
cônsultaçáo  —  conselho  —  conferencia  —  delibe- 
ração ,  dificussáo ,  exame  —  junia  (de  médicos). 

Consultative, a^Z/.Y.  oonsulialiva. 

(Avoir  voix  consultalive ,  ter  o  direito  de 
dizer  seu  volo. 

Consulter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part.  (konçf/Hé) 
oonsullar ,  pedir,  tomar  conselho  —  [v.  n.)  con- 
ferir, deliberar,  examinar  (junctamente). 


COfí 


CoNSixTKUR  ,  s.  m.  (konçultéur)  consultor , 
doctor  (qiie  aconselha  alguém)  —  doctor  encar- 
regado pelo  papa ,  para  dar  seu  parecer  sobre 
algum  ponlo  de  doclrina. 

Cuksultrice  ,  s.  f.  (konçuUr(oe)  a  que  aconse- 
lha ,  conselheira ,  consultora. 

GoNSUBiANT.  E ,  adj  (konçi/mân ,  te)  consu- 
midor, a ,  que  consume. 

CoNSu»ER  ,  V.  a.  —  mê.  e.  part,  (konçmné) 
consumir,  dessipar,  destruir,  gastar  —  devorar 
—  dissolver  —  usar  —  ifig-  )  redurir-a-nada  — 
attenuar,  minar  —  queimar  (lentamente)  —  faier 
perecer  pouco  a  pouco. 

{Se  — )  V.  r.  consumir-se ,  desfazei^se ,  dissi- 
par-se ,  etc. 
Contact  ,  s.  m.  (XonWkt)  contacto ,  toque. 
CoNTADiN ,  s.  m.  des.  foin,  (kontadôn)  cam- 
ponio ,  pai7iiQ0. 

Contagieux  ,  se  ,  adj  (kontajiéu ,  ïe)  ape- 
gadiço ,  commiinlcatlvo  contagioso ,  epidemi<*o, 
peslifero,  pesiilcncial ,  pestilenle  —  [fig.)  que 
estraga  os  costumes ,  etc. 

Contagion  ,  *.  f.  {kontajiôn)  contaglâo ,  con- 
tagio ,  infecção ,  peste ,  pestilência  —  (/ï^.)  tudo 
o  que  corrompe  costumes,  etc. 

Contagionisti  ,  s.  m.tadj.  (  kontajfonfsie } 
oontagiouista  (medico ,  que  olha  uma  doença 
oomo  contagiosa). 

CoNTAiLLfS,  adJ,  A  P^'  espede  de  liom- 
de-seda. 

*  CoNTÀHiif  ATioN ,  S.  f.  (kontaminicfôn)  eoo- 
tamînaçâo,  immundicia  (legal). 

Contaminer  ,  v.  a.^né.  e,  part,  (konttmioé) 
contaminar,  manchar,  sujar  —  contrahir  i  im- 
niuudicia-legal. 

Contant  ou  Cont4ur  ,  a.  m.  naut.  peçi-de^ 
madeira  acima  do  cordão  d*uma  galera. 

CoNTi ,  s.  m.  vkònle^  conio ,  novella ,  Rábula , 
historia  —  loucura  ,  zomliaria  —  visAo  chime- 
rica. 
(Se  plaire  aux  contes,  aprazer-se  em  contos. 
\  *  CuNTEMNER ,  V.  a.  dcsprczar. 
Contemplateur,  trIck,  s.  { kontauplat^ur , 
trloe)    ooutemplador ,  especulador,   obserta- 
dor.á. 


CoNTEiHPi.ATip,  HTE,  odj.  (kootant 
contemplativo ,  especulativo ,  meditati 

Contemplation  ,  i.  ^  (  kontanplatí 
sideraçâo ,  contemplação ,  nMdhaçáo  • 
laçâo. 

fkiNTEHPLER  ,  W.  ff.  —  pté,  í?,  port 

pW>  contemplar,  observar— considerar, 
refleiiir  —  admirar  —  espenilar  —  raii 

CoirrBMPORAm.  e  ,  adj.  (konlanporii 
fanco ,  coevo ,  contemporâneo,  a. 

CÕNTEMPORAN^rrÉ ,  s.  f,  (  kootao^ 
contemporaneidade. 

Contempteur  ,  s.  nu  (kontanptéur 
zador. 

*  CONTEMPTIBLB  ,  Odj.  2  g^n.    (kOOl 

ab.iccio ,  còntemptivel ,  desprezível ,  ígi 
Contenance  ,  s.  f.  (kontenánce)  cap 
extensão  — ar,  garbo,  gesto,  modo 
mento ,  postura  ,  semblante. 

(Faire  bonne  contenance,  mostrar 
resolução ,  valor  ;  resistir  valorosamen 
Contenant,  r  ,  adj.  e  s.  m.  (konlc! 
que  contem ,  que  encerra  em  si. 

CoNTENnANT.  B,  adj.  e  s.  (kontandãn 
versario ,  competidor,  coocorrente ,  cita 
emulo ,  oppositor,  rival. 

r  *  CoNTeNDftB,  V.  a,  (koatâiidre) oon 
disputar. 

Contenir,  v.  a.  — nu.  e,  part.  (I 

abranger,caber,  comprebender,cOntcr,  < 

—  refrear,  reprimir,  reter  — modera 

baraçar,  impedir  —  parar,  suster. 

{Se  —)  V.  r.  abster-se ,  conter-se ,  mot 

t  *  Conténs  ,  s.  m.  (konián)  demaod 

Content,  r,  adj.  (kontán ,  le)  alcgi 

tente  —  consolado ,  a  —  pago ,  satisfciti 

(Être  contem ,  estar  contente;  ap 

consentir  —  condescender  :  rendre  les 

contents,  fiizer  os  ânimos  contentes. 

Contentement  ,  s.  m.  ikoniantemán) . 
.contentamento ,  deleite ,  gosto ,  prazer , 
ção  —  consentimento  —  recompensa ,  r 
ração  —  paga ,  saiario, 

Contenter  ,  v.  a.  —  té»  e,  part,  (kc 
contentar,  satisfazer  —  agradar  —  aqiiíe 
lar,  pacificar  (uma  eriança,  ete.)  — p 
permittir. 
(Co/i/£r/i/tfr  ses  désirs,  apagar  seus  d 
{Se  — )  tf.  r.  contentarse ,  calar  pago 
feito. 

CoNTBNTBT'SBMBifr ,  údv.  (koDtaooieu 
contenciosamente. 

Contentieux  ,  se  ,  adj.  (kootanddu  «  i 
tentíoto ,  contrastavcl ,  controverso ,  oon 
tivel  ,  disputado,  disputatel,  liUgioao 
;/.  m.)  objectos  de  litigio. 

CoNTBNTip ,  adj.  m.  eir.  (konlantíf)  oi 
tivo ,  que  segura  os  appositos  (ligadura). 
Contention,  s.  f.  (kontancida)  oout 
contenda  .  debate,  diiputa,  lile  —  bulha, 
calor ,  vet)emencia  (na  altercaçáo)  —  ê.^ 
(do  inteiidimentO;. 
CoirrENo ,  s.  m,  didaet.  (komemi)  ea 


coin 

1,  V.  à,^  té.  e,  part,  (konté)  oonUr» 
mrar,  radUr,  referir,  relatar. 

(En  conter j  fazer  festa  ;  oamorar  :  conter 
Inrettes ,  acariciar,  affagar,  requestar. 

Cbntbub  ,  s.  f,  (lUMiteri}  fiibrica  -  de  -  Tidro- 
fTOMo  (em  Veneza). 

GONTUTABLE ,  udj.  2  gCR.  (kootestable)  oon- 
MaTd ,  disputavel  —  cootroTerio ,  litigioso  ,  a 
-  doTidoio ,  incerto ,  a. 

CoarTESTANT.  B ,  fl^'.  c  S.  m.  (kontestán ,  te) 
coDleocioao,  contestante,  demandista,  litigante  , 
i%iofio  —  amigo-de-contestar. 

CaMTESTATiON ,  S.  f.  (kontestaciôn)  altercação, 
ortame ,  contenda ,  contestaçáo ,  contraste , 
debate,  disputa  —  demanda,  litigio  —  rixa  — 
ooQlroTersia  —  prefacio. 

Co>TESTe ,  *.  A  for.  (kontéste)  contestaçáo , 
ooQtroTcrsia  ,  debate ,  lide  —  litif^io ,   processo. 

CoNTfvrEB ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  ;kontesié)  al- 
tercar, ountender ,  obntcsiar ,  contrastar,  impu- 
gnar —  litigar  —  controverter  —  questionar , 

CoNTEUB  ,  SE ,  €Ldj.  fom.  (kont^ur,  zej  narra- 
dor ,  refendor  —  chocarrciro  —  Callador  -•  no- 
Teilisia  —  fabulador  —  mentiroso. 

Contexte  ,  s.  m.  des.  (kuntékste)  contexto. 

CoKTEXTiRE,  s.  f.  (kontcksttire)  arranjo,  con- 
textura, eocadcamento ,  estructura  ^de  partes 
ourporeas)  —  (/í^-.)  disposiçáo ,  ordem ,  tecido 
[d^lm  discurso ,  etc.) 

t  *  CoNTiciNiB ,  s.  f.  (konticini)  tempo-placido 
(durante  a  noite). 

CoNTiGBATioN ,  s.  f.  (kontinbaci6n)  ajuncta- 
mento-de- madeira  (sustenta  o  sobrado}. 

CoNTicii.  B ,  adj.  ;kontighíi}  adjacente ,  che- 
gado, conter  mino,  contíguo,  juucto,  pegado, 
próximo ,  Tisinbo ,  a. 

Contiguïté  ,  $.  f.  (kontiguité)  contiguidade , 
proximidade ,  Tisinbança. 

Continence  ,  s.  f.  (kontinânce)  castidade, 
oõDtiuencia  —  abstinência ,  temperança  —  mo- 
(kraçRo  —  capacidade ,  extensão. 

Gominent,  s.  m.  geogr.  (kontinân)  coqti- 
Denie ,  terra  firme. 

Continent,  e  ,  adj.  abstinente ,  caslo ,  cõn- 
tioeute ,  modesto ,  a. 

t  Continental,  e  ,  a4j'  continental ,  do  con- 
tioeate. 

Contingence,  /.  f,  (kòntenjâncc)  contingen- 
oa,  incerteza  —  acaso ,  casualidade  —  occur- 
rencia  —  acontecimento  (duvidoso)  —  contado. 

Contingent,  b  ,  <idj.  (koutenjáu ,  te)  casual , 
eõntiogeote ,  fortuito ,  incerto ,  a  —  [s.  m.)  con 
tiogente  (parte ,  que  toca  a  cadaum  pagar,  ou 
receber). 

CMnÍHU.  ■  ,  cuij.  (kontind)  continuado ,  côn- 
tiouo ,  nâo-interrompido ,  perpetuo ,  sem-inter- 
wllo—  {l/ot.)  adhérente  —  (*.  m.)  o  continuo , 
prolongaçáa 

(&use  continue  ,  contrabaixo. 

CONTUOJATEUR ,  S.  m.  (kontíni/atéur)  contí- 
mador. 

GwTiNCATiON,  i,  /;  (kontiniiaaõn)  continua 
cio,  duração  —  prorogação  —  encadeaujento 
•^extensão,  prolongacãò. 


CON  U7 

Continue  á^  f.  (konthid)  contiimaçio ,  tton- 
ção  (sem  interrupção). 

V  À  la  continue ,  à  força  de  contimnr,  « 
muito  andar  ,  com  o  tempo ,  depois  de  muito 
tempo,  finalmente  {adv.). 

Continuel,  le,  adj.  (kontinuél)  assíduo, 
continuado ,  continuo,  incessante,  perpetuo. 

CoNTiNLBLLEXEfrr,  odt^.  (kontiu</eleman)  con- 
tinuamente. de-conUnuo,  sem-ctssar,  seíia-in» 
tennissâo,  sempre. 

CONTINIIEHENT,  1^.  CONTINUELLEMEIft. 

CONTINUER,  l>.  a.  e  n.  ^koutin^é)  continuar, 
proseguir  —  estender ,  prolongar  —  prorogar  — 
durar ,  |)crsistír  —  frequentar. 

Continuité,!./'.  (kontiu//lté1  œntlnuaçâo , 
cóniímiiddde  —  conncxâu,  cncidcameiílo,  uniio 
(de  pai  us}— duração— ^.wi'i/.  e  lH)t.)  adberenciju 

CoNTiNÙMfcNT ,  úíU'.  ^koiitiiiumaii]  continua- 
mente ,  sem-íntcrrupçâo. 

Contondant,  e,  adj.  cir.  (koiitondân ,  te) 
contundente ,  contusaiite  ,  que  piza  .  amassa. 

Cuntokniate,  adj.  f.  d'antig.  .kontorulâle) 
contorniata  ^medalha  cig^  bordas  parei'eni  fei- 
tas ao  torno). 

CoNTOhsioN,  s.  f.  { kcntorçíõn  ;  contorsáo , 
geito ,  tivgeito  —  espasmo. 

Contour  ,  i.  m.  de  pint.  e  d' esculpi,  (kon- 
tilr]  circuito,  circuniferencia,  contorno,  recinto, 
redor  —  gyro ,  volta  —  desvio ,  subterfúgio  — - 
delineamento ,  extremo  (d*uma  figura). 

CoNTouRNABLE ,  adj.  2  gcii.  dcs.  (kontiir- 
n.1ble)  que  se  dobra,  ou  pude  dobrar  8obre  si 
mesmo. 

CoNTOi  RNÉ.  E ,  adj.  íkonturné;  atravessado , 
obliquado ,  torcido  —  ide  braS.)  virado  (para  a 
esquerda). 

CuNTouRNEMBNT ,  t.  fíu  (koutumemán)  cOd- 
torno,  tlexura. 

Contourner,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (konturnê) 
contorncar ,  delinear  (  figuras  )  —  voltar  (  obli- 
quamente) —  arredondar  —  (Jig.)  questionar  (al- 
guém). 

Contractant,  e  ,  adj.  e  s,  {lontraklán ,  te) 
contraciador  ,  coiUractante ,  contrabente. 

Contkctation  ,  s.  f.  (kontraktaciôn)  tribunal 
hespaiihol  (para  o  commercio  americano). 

Contracte,  adj.  2gen.  (kontrãkle^  contracto 

—  {s.  f.  firam.)  contracção  ^âe  syllabas). 
Contracté,  e,  adj.  (kontrakté^^  contractado,  i 

—  contrahido ,  a. 

Contracter  ,  v.  a.  —  té.  €,parl.  (kontrakté) 
contractar  ,  estipular,  tractar  —  adquirir ,  con- 
trahir ,  ganhar  —  formar ,  tomar    -  estabelecer 

—  IpA/í-)  condensar. 

{Se  —  )  V.  r.  apertar-se ,  contrahir-se ,  éa- 
oolher-fie. 

f  Contractecb  ,  s.  m.  (kontraktéur)  ferro-dte« 
chaminé. 

Contractif,  ive\  adj.  med.  (kcntraktff,  ive) 
contractivo ,  que  afterta  (remédio). 

t  Contractile  ,  adj.  2  gen.  amt.  (kontrak- 
tile.  coutractil. 

t  Contractilité  ,  s  f.  aiMt.  (kontnJUfliié) 
contractiUdade 


1 


il 


COR 

brejeirar,  líberUnar ,  Telbaquear  —  lueuUigai*. 

CoQUiNEBiB,  s,  f.  (kokioeri)  bargaateria,  bre 
jeirioe ,  desaforo ,  maroteir^  ^  patifaria ,  picar- 
dia, TeJbacaria. 

t  CoQuiNET ,  1.  m.  ladráozihbo. 

t  CoQUioi^,  t,  f.  cspocie  de  crama  (planta). 

Cor,  s,  m.  (kór)  callo  — busioa ,  corneta, 
tromtieta ,  trompa  (de  caçador). 

(Danner  du  cor,  tocar  trombeta  :  corde  mer, 
buzio-marino  :  chiercher  quelqu'un  à  cor  et  à 
cri .  buft^ar  alguém  co'a  poseibil  diligencia  :  ù 
cor  et  à  cri ,  ooni  grande  estrépito  ;  em  todos 
os  modos  ;  com  toda  a  força. 

t  CoRACES ,  s.  m.  pi.  d'IUst.  nat.  corvos ,  pe- 
gas ,  etc. 

f  CoRACiÂS,  s,  m.  d'hist,  nat.  coracia  (pás- 
saro). 

CoRAcrrE,  s.  f,  «f  7u^/. /ia/,  pcdra-figurada 
(é  côr-dc-corvo). 

t  CoRAOo-BRACBZAL ,  s,  6  adj.  /ti.  o/ial.  co- 
raco-brarbial  (musculo). 

t  CORACO-HYOiDlEN ,  S.  C  O^/.    /"•   aftãt.   CO- 

raco-bydeo  (musculo). 

CoRACOíDE ,  s.  f.  anat.  apopbysa  da  omoplata 
(similba  o  bico  do  corvo). 

i  CoRAGO-RAuiAL ,  X.  6  adj.  171.  <inat,  Goraco- 
radial  (musculo). 

t  CoRAiGKis  ou  Cofts ,  «.  m.  pi.  bolinhas  de- 
pastel. 

Corail,  5.  m.  (korâlb^  coral  {pi.  coraux). 

(Lèvres  de  corail,  beiços  moi-vermeibos ,  ru- 
bicundos (pœQ. 

CoRAiL-DE- JARDIN ,  /.  17t.  malagueta ,  pimenta 
de  Guiné  (planta). 

CoRAiLM»,  f. /i.  (koralhé)  crocitar ,  grasnar 
(o  corvo). 

t  COR.ULLÉRE,  s.  f.  Hãut,  naviozíubo  {f)csca 
coralN 

CoRAiLiBUR ,  t.  m.  (koralbéur)  pcscador-dc- 
coral. 

Coral,  t.  m.  d'hist.  nat.  cobra  (de  coral). 

t  CoRAiJOlDE ,  s.  m.  semente  (de  coral)  — 
{adj.  2  gen.)  pertencente  a  elle. 

Cor  ALLA.  B ,  adj.  pliarm.  oqde  ha  (X)ral 
(droga ,  etc.) 

t  CoRAixiCEKKS  ,  S.  c  odj,  m.  d'hist.  nat. 
polypos  (formam  o  coral). 

CoRALUN.  E ,  adj.  (koralén ,  f  ne)  coralino ,  a 
(da  c6r  do  ooral). 

(Des  lèvres  cqralUnes,  beiços  vèmelbissimos. 

CoralloIde  ,  adj.  2  gen.  d'hist.  nat.  que 
•imiUu  o  coral  —  (x.  f.)  semente  de  ooral. 

t  Coran  ,  y.  Alooran. 

t  Corava,  m.  m.  d'/Ust  nat.  passaro-fonni- 
gneiro  (da  Guiana). 

CoRBAN ,  s.  m,  oblação  (ao  Senhor). 

CoRBEAfi ,  s.  m.  (korb6)  oorto  (ave)  —  ijnaut.) 
arpeo  —  {d'arch.)  modilbáo  —  jutr.)  constel- 
laçio  meridional  —  [d'hist.  /la^)  peixe  —  {pt.) 
ot  que  enterram  empestados. 

Corbeille,  s.  f.  (korbélhc)  açafate,  cabazi- 
nho ,  canistrel ,  cesta ,  cesto ,  condeça ,  o6rbelba 
—  teiga— golpelba  —  ornato  (d'architectura)  ~r 
{fie  fort.)  gabion. 


COR 
4i«iiiBMLLÉB,  S.  /l  œsto,  teiga-cbda. 
t  CoRBiEO ,  CoBBLBU,  t.  m.  juramailo  (m 
derado). 
CoRBiLLABo,  S.  m.  (korbilhár)  barofHTrMide 

—  churriâo  —  oocbe-de-derùoctot. 
CoKBiixAT,  i.  m.  (korbilbá)  oorriobo,  cano> 

pequeno. 

CoRBiLLON ,  i.  m  (korbilbòa)  açafaCinbo ,  «»- 
tinbo,  a~(/iauf.)  garoeitinba  com  biseorts 
(para  certo  numero  de  marujos)  —  jogo-dMi' 
pazes. 

CoRBiN ,  s.  m.  (korbén)  *  corvo  —  vaso-bieodo 
(Tasa  a  calda  quente  do  açucar  nas  Pftnnas\ 

(Bec  â,  ou  de  corlnn,  oengala-de  gaocba 

t  CoRBiKAGE,  /.  m.  de  cott,  diretto^aaniBi 
(pagavan-o ,  ao  senbor  cattellào,  por  cada  boi, 
que  lavrava). 

t  CoRBiNR,  i.  f.  espécie  de  açafSMe. 

*  CoRBiNER ,  V.  a.  e  n.  (korbiiié)  Airtar  (aoc 
cultis)  surripiar. 

*  CoRBiNBua,  t.  m.  enganador  —  ladráo,  mr 
ripiador. 

CoRBONniER,  s.  m.  antl^pio  instrameBlo-iiiQ- 
sico  (símilbava  a  trompa). 

\  CORCELBT  ,  y.  CORSBLBTé 
t  CORGBORB ,  y.  GOREm. 

CORDACB ,  /.  /*.  d'antig,  dança-lasdva (d'en- 
bríagados). 

C0RDA6E,  /.  171.  etUtee.  (kordije)  cordamr, 
cordoalha ,  enxárcia ,  maçame — corda  —  eor- 
doaria  —  medida  (de  lenha). 

CoRDAGKB,  v.  /i.  (kordj^)  Aoer  cordas,  lor- 
«l-as. 

CoRDATS ,  t.  m,  pi,  serapilheiras  (d'crabalo- 
tar  fazendas). 

CoRDB,  s.  f.  (kórde)  corda  —  cabo  -  (/íf) 
baraço ,  laço— medida  (de  lenha)  —  rolo  (de  tt- 
baco)  —  frisa  (do  vestido)  —  (oiio/.)  nervoítalM 
(do  ouvido)  —  morrio  (de  peça ,  mina ,  etc.) 

(Avoir  frisé  la  corde,  cJMrer  risoo  de  ler  en- 
forcado :  mettre  la  corde  au  cou  à  queiqo'oB , 
ser  causa  da  mina  de  alguém  :  aller  à  mâu  et  i 
cordes,  correr  em  arvore-seoca. 

Cordé,  e,  adj.  amarrado,  atado,a(oom  oonh) 
— doro,  a  (ooom)  ella)~enrolado,  a  —  (^/.)  tili 
mentoso,  a. 

Cordeau,  /.  m.  (kordò)  oordol,  continha  - 
linha  (de  pedreiro,  etc.) «-sirga  (d*um  ban»> 

—  baraço. 

Cordeaux  ,  /.  m.  pi.  de  pesc.  (kordò)  boea* 
dinhos  de  oordd  (atadosna  corda  da  liaba ,  que 
vai  ao  fundo)  —  ourelas  (de  certos  estofos). 

CoRDÉB,  /.  f.  tudo  o  que  se  ala  n*ama  oortU. 

CoROBLAT,  s.  m.  estofo  de  lá  (d*AUM). 

Cordel»,  v.a,  —  té.  e,  part,  (kordelé)  traa- 
çar  a  estopa ,  o  esparto ,  etc.  (para  Cazer  cordai 

CoROBLcm ,  /.  /'.(kordeléte)  oorddioho ,  cil^ 
dinha. 

Cordblibr,  éri,  s.  (kordelíé,  énO  finuMis- 
cano,  a. 

CordbuAbb  ,  s.  f.  (kordefiére)  qgj^de  sedi 
preta ,  oa  Irancelim  —  {de  bras.)  IptPnodpii 

—  oordáo  (de  maralha)  —  id'impr.)  viiiheia  * 
rclígiosa-nranciscana  —  sarja. 


CON 

de  difeno  emalle  (na  tnesana  Ah 


CON 


249 


i,  adj,  de  brat,  oom  «meiai 
deiflirenle  etmalte. 
GniBS* ■umi.  s.  m.  ooatinbas  brancas  e 


f  GQvm' BCJLiLLB ,  1.  A  (kontrekâllie)  diiieilo, 
eneHo  de  larUrusa. 

GnmfrCàMIuin ,  tf.  a.  —  que.  e,  part,  de 
grw.  (kontreluilké)  retocar  uma  eitanipa ,  etc. 
ypm  a  pôr  no  teu  catado  primitivo,  ou  original). 
Cenan-GAFroN ,  s,  in.  mar.  (kontrekapiôo) 
^de-oiadeira  (forra  o  capiáo). 
Gdribb-camkk  ,  *.  f.  naut,  ^kontrekaréne) 
oetra-qtullia  (das  ^leraa). 
GMrnucAaam,  v.tu  —  ré.  e^part.  (kontrc- 
kart}  oontradiacr,  contrariar— morliticar—atra- 
ienar-«e,  contrapor-ae ,  oppor-<c  —  resistir. 

CoMik'  ÉCAKT,  s.  m.  de  bras,  \koutrekir) 
iBotra-esquarteladura. 

Carril' ÉCABTKLigR,  v.  a.^té.  €3  part,  de 
bras,  ikontrekarlclé)  oontra-esquartelar  (diti- 
tir  eni  quatro  partes  o  quarto-do-cscudo). 

CoiíTE*  ácBAKsE ,  (iLontrechánje)  oontra-cam- 
feio,  troca. 

t  GoNimn-ciANCÉ ,  isdj.  de  bras,  (kontre- 
cÊaojéj  atravessado  com  riscos  (escudo). 

t  CaimE-CBAirr ,   s.  m.  mus.  ^I^ontrectiân) 
aBBfraponla. 
CoRTBa-CBitBCB,  s.  f.  (konlrccUárjc)  pedra  que 

de  contrapeso. 
CamE-€aAnMB,  s.  m.  (kontrechanne)  Qontra- 
contra-feiliçe ,  contra-ineanto. 

,  s.  m.  ^koiitrediacl)  oootra- 
esnliio  (caixiltio  diante  outro}. 

GmmuE-CflEYBON ,  s.  m.  de  bras,  (kontreche- 
vrõn)  cbaveíFào  opposlo  a  outro  de  difTerenle 


GoflfVE-CBBVBOificÉ ,  odj.  de  bras,  (kontre- 
ffaefTooé]  oom  cbateirúes  oppostos  (escudo). 

t  GnmB-civADiàEK ,  s.  f,  mar.  (koutreciva- 
tfCre)  oootra-ceradetra  \yéû). 

CsKimE-cLBF,  s.  f.  (kontreklé;  diave-falsa,  con- 
lra«li>?e—  (^d'arch.)  fecbo,  etc.  (aperta  a  chave 
fim  arco ,  etc.) 

GoNiBE  coBUR ,  s.  171.  (koutrekéur)  cbapa-de- 


t  CoNTRE-DUMÈTius ,  s.  m.  matli.  (kontredia> 
roétre)  contra-diametro. 

CoNTREDiaB,  V.  u.  (kontfedtre)  contestar ,  cõn* 
tradizer ,  replicar  —  {for^  destruir ,  refutar  — 
combater ,  oppor-te. 

{Se  —  )  V.  r.  cair  em  contradtocte ,  cOnlradi> 
zer-se. 

CoNTBiDiSAirT,  B,  odJ.  (kontredizân ,  te)*Gon* 
tradictor ,  eootradizente,  contraríador ,  contra- 
riante —  [for.)  o,  a  que  oTTcreoe  coiitradictas. 

Contredit,  s.  m.  (kontredi)  contradicta  — 
ooortilaçáo ,  refulaçáo  ~  controvérsia  ,  disputa 
—  {pi.  /or.)  etiTipturas  (contradizem  as  razoes 
da  parte  adversa). 

i^QÈ  contredit ,  certa,  indubitavelmente, 
sem  duvida. 

CoKTRBB ,  s.  f.  (koniré)  comarca  —  paiz ,  re- 
gião —  reino  —  plaga. 

t  CoNTRB-ftHAiLij-ji,  v.  O.  —  té.  e,  part,  (kon- 
trenialbé)  sobre-esmaltar  (o  melai). 

CoNTRE-BhQUBTB ,  s.  f.  ^kontraukétc)  contra- 
devassa. 

CoNTRB-ÉPRBiTVB ,  s.  f.  (konirepréuvc)  contra- 
prova, 

CoNTRE-ÊpREUVER,  V.  O.  (kontrepreuvé)  con- 
traprovar, tirar  coutra-prova  (destampa). 

CoKTKE-BSFALiER ,  s.  m.  de  Jord.  (koutrespa- 
lié)  coiilra-latada. 

CoRTRB-iTAjRBORD ,  s.  m.  uout.  (kontfetan 
bór)  cadaste. 

0)NTRE-^TRAVE,  s.  /.  nout.  (koutretráve)  oon- 
tra-cadasle. 

Contre- EXTENSION,  s.  /•  cir.  (kontrekstanciôn} 
oontra-cxleusão  (o  pôr  em  seu  logai*  uma  parle 
deslocada ,  ou  quebrada;. 

Contrefaçon  ,  s.  f.  comm.  (kontrefaçòn)  fal- 
cificaçáo,  fraude,  imitação  (fraudulosa). 

t  Contrefacteur,  s.  m.  (kontrefaktéur)  fal- 
sifícador. 

CoNTREFAHiE ,  V.  O.  (kontrefére)  contrafazer— 
arremedar,  lingir,  imitar— desHgurar,  falsificar. 
{Se—)  V.  r.  dissimular>se,  mascarar  se,  traos- 
fbrmarse. 

CuKTKEFAiSEUR ,  s.  m.  (kontrcficzéur)  arrcmc- 
dador,  eòntrafazedor,  imitador. 
CoNTRKFArr.  B,  odj.  vkontrefé,  t^  contrafeito. 


ferro  (do  fnudo-da-cbaminé)  —  náusea  —  des-     falsificado ,  a  —  arremedado ,  imitado,  a  —  di«- 
mm  «hsniifiMiríji .  m.'i.vnnfaiiA.  fomie ,  malfeito ,  a. 

CoN-niE  FANONS,  S.  m.  pi.  naut.  (kontref^- 


prio,  displicência ,  má- vontade. 

^contre-cœur,  oom  aversão,  com  repug- 
■ada,  oonstrangidamente,  de  má-vontade. 

OoRTRE^xmFONé ,  adj.  m.  de  bras,  contra- 
amposto. 

CflimB-cocF ,  1.  Hl.  (kootrekd)  oontra-golpc , 
ootra-pancada ,  rebatimento,  repercuss<ío  — 
{/ff}  influencia,  etc. ,  de  alheio  infortúnio  (para 
<an  alguém). 

ConiB-DAiiSB ,  s.  f.  (kontredânoe)  contra- 
duiça. 

fOmniB-iiécACBiiBirr,  s.  m.d'esgr:  (kon- 
Mgajemán)  acção  d*embaraçàr  reciproca- 
■nite  as  espadas  nos  sens  boles. 

CMniB-DÉCACBB,  V.  u.— gé.  e,  part,  d'esgr. 
taredegajè)  desembaraçar ,  co'  o  adversário , 
tiiiailteopo). 


nôn)  cordas  (amarradas  á  verga). 

CoNTRE-PASCK ,  s.  f.  de  bros.  (kontrefásoe) 
contra -faixa  ^faixa  divisa  eui  duas  meias  de  di- 
verso esmalte). 

CoNTRE-PAscÉ.  E ,  ttdj.  dc  bras.  (konlrcfascé) 
cootrafaixado ,  a. 

CoNTRE-FBNuis,  s.  m.  (kontTCfandO  oontra- 
fenda  (divisdo ,  etc.  nas  pedreiras-de-ardosia). 

Contre- FENETRE ,  s.  f.  (koutrcfenétre)  ja- 
nella-dobre,  ou  doas  janellas, 

Contre  fente,  j.  f.  cir.  (kOntrcfânte)  contra- 
fenda ,  contra-golpe. 

t  î:ontre-fiche  ,  s.  f.  de  carp.  (kontrefiche) 
peça  (  para  escorar;  —  ipl.)  peças  (  conléem 
outras. 


S68 


COR 


COR 


CoRNBBDiB ,  S.  f.  (komemcize)  fstíU-àt-foWe. 
t  GoiiNBBiiTSBiJB  ,  S.  m.  (horDemioêur)  gai- 
felro. 

CoRNÉOLB,  S.  f,  bot.  (korneôte)  espécie  de 
planta  (similba  a  giesta). 

Corner  ,  v.  n.  (korné)  tocar  corneta,  trompa, 
etc.  —  bnsinar  (ao  omrido  d'iim  surdo)—  (fig. 
fam.)  ditulgar  (per  toda  parte)  —  enfadar  al- 
guém (repetindo  sempre  o  mesmo)— cheirar 
mal  (a  carne). 

Cornet  ,  s.  m.  (korn^)  busioa,  corneta ,  trom- 
beta-bastarda  —  lincteiro  —  classe  de  condias. 
[Cornet  à  jouer  aux  dés ,  copo  de  jogar  aos 
dados  :  cometam  papier ,  papeliço. 

CoBKCTuai,  s.  m.  (kornelié)  o  que  faz  obras 
de  chayelho. 

CoRNBTTB ,  s,  f,  (kométe)  cometa  —  touca  (de 
multier)  —  poupa  (das  aves)  —  flor  (nasce  no 
trigo)—  bandeira  (de  oommandanie-d'esqnadra) 
—  nome  d*um  ferro  —  (í.  w.)  anligoo  porta-es- 
tandartc  (de  cayallaria). 
CoRNEGR ,  s,  m.  (koméur)  businador. 
Corniche,  s.  f,  d'arch,  (korníche) cornija. 
CoRMCHON ,  s.  m.  (koroichôo)  cominho  —  pe- 
pininbo  (de  conserva). 

CoRNicuLÀiRE,  t.  m.  (kornikttlére))  tenente  de 
tribuno  militar  (entre  os  antiguos  romanos)  — 
alcaide ,  beleguim. 
i  CoRNiDB ,  i,  m.  bot.  arrore  (do  Perd). 
CoRNiBR,  ilUEtadj»  (kornié,  iére)  angular, 
cantoneiro ,  a. 

(Pieds  comiers ,  anrores ,  que  serrem  de  ba- 
liza para  corte. 

Cornière,  s,  f,  (koraiére)  cano  (do  telhaduj 
gotteira  —  {naut,)'  alheta  (da  poppa  dos  uavios) 
—{de  bras.)  aza  (d'um  pote)  —  (p/.)  chapas  ;dos 
quatro  cantos  da  prensa). 

CoRNiERS,  s.  m.  pi.  (koraié)  os  quatro  pilares, 
que  sustentam  o  imperial  d'um  coche. 
t  CoRNiFLB ,  s.  f.  bot.  planta-aquatica. 
CORNiLLÀS ,  s.  In.  (kornilbá)  filho  da  gralha. 


de 


CORNIOLB,    ^.    CORNOUILLE. 

CoRNOuajJB ,  s.  f,  (koruâlhe)  pilrito ,  sangui- 
Dlio-le^itimo  (fhicto). 

CoRNOOiuuBK ,  i.  m.  bot.  (komulhé)  pilritdro 
(arvore). 

Corno,  b  ,  adj.  (korniQ  oornifero,  cornigero, 
cornudo,  comuto,  a—  [fig.)  anguloso,  com  mui- 
tas pontas ,  irrcgiular. 

(Des  raisonnements  cornus,  discursos  despro- 
positados :  des  visions  cornues ,  chimeras, 
ideiam^avagan  tes. 

CcaHLc ,  s.  m.  d'hist.  nat.  peixe  (similha  o 
savciNr 

Cornud,  s.  m.  caiigirão-de>pau  (dos  saboeiros). 

t  CooMjoB,  s.  f.  baide-de-madeira. 

Cornue,  «./".  chjrm.  comuta,  retorta  (vaso 
para  destillaçûes). 

t  CoRNTELLK,  S.  f.  bot,  plaoU-aquatica. 

CoRNUET ,  s.  m.  (kornué)  éipecie  de  itu*u&\. 

t  CoRNUPéDB,  adj.  2  gen.  e^.  m.  d'JUst.  nat. 
(korut/péde)  ccrnigero ,  oom  dous  cornos  (qua- 
drupède). 

CoROUTiQOB,  adJ.  2  gen.  d'arc/i.  (koroU- 


tfke)  ooroutico ,  a  (columna  ornada 
gem ,  ou  flores  cm  espiral). 

t  COROLLAGÉ.  £,  Odj.  bOt.  OOTOlUoeO, 

milhante  á  corolla). 

Corollaire,  s.  m.  didact.  (korolérci)  o 
rio  (  consequência  d*uiiia  proposição  de 
trada). 

CoROLLB,  S.  f.  bot.  (koróle)  coroUa  (a 
mais  apparente  das  flores  ,  etc.) 

CoROLLiFÈRB,  adj.  2  gen.  àot.  (kord 
corollifero ,  t,  que  tem  corolUu 

f  COROLLrriQDB,  ^.  COiiOLinilDB. 

CoRONÀiRB ,  adj.  2  gen.  anat.  (koronà 
ronaria  (artéria)  —  (i.  m.)  coronário  (oflld 
justiça  em  Inglaterra). 

Coronal,  e,  adJ.  anat.  coronal,  frorital  ( 

CoRONA-soLis,  ^.Tournesol. 

t  CoRONAT ,  s.  m.  Okoroná;  moeda  (do  t 
de  Luiz  XII). 

CoRONÉ ,  s.  m.  anat.  eminencia-pontiid 
osso  do  queixo-iuférior). 

f  CoRONELLE,  s.  f.  tríangukHiDelaUioo  (de 
tieiro). 

CoRONER ,  y.  Coronaire.  * 

CoRONiLLB,  s.  f.  bot.  (korouílbe)  ooroni 
seuDe>do-reino  (planta). 

CoRONoKiiB ,  adj.  2  gen.  anat.  que  é  s 
Ibanle  a  uma  coroa  ,  ou  ao  bico  d'oma  grall 

C0R0SSOLl£R  ou  COROSSOL,  SJU.  bOt.  píaotS 

família  das  anonas). 

CoRPQRAi.,  s.  m.  (korporál)  corporal  (pac 
bento  sobre  que  se  põe  a  hóstia ,  e  o  caltx 
altar). 

CoRpi}RALiER,  s.  m.  (kcrporallê)  bolsa-doH 
poracs. 

t  CoRPORALrré ,  5.  f.  (korporalité)  corpor 
dade  (estado  d'um  corpo^ 

Corporation  ,  s.  f.  (korporadôo)  corpora 
(communidadc  d'habitaotû). 

CoRPORÉrrÉ ,  s.  f.  (korporeilé)  oorporalida 

Corporel,  le,  adj.  (korporél)  corporal , c 
poreo ,  que  tem  corpo  —  pertencente  a  elle. 

(Peine  corporeUe  ,  pena  afRictiva. 

Corporellehent  ,  adv.  (korporeleniaa)  o 
poral ,  real ,  sensivelmeatc. 

Corporificàtion  ou  CoRpoRisAnoif ,  i. 
clixin.  (korporificatiòu ,  korporizaciôn}  a*.-] 
rííicaçáo ,  corporisaçâo. 

CoRPoairiER ,  v.  a.  — /;^.  e,part.  (korpj 
fié)  corporificar  ,  encorpai,  suppor  corpo 
{fihym})  reduzir  a  corpo  (as  partes  dispen 
d*uma  substancia). 

ySe  —  )v.  r.  corporiflcar-se ,  encorporar-l 

Corps,  s.  m.  (kór)  corpo  —  estatura  —  vida 
pessoa  —  pança ,  peito ,  ventre  —  ifig.)  ojonc 
mento,  companhia,  sociedade  —  classe,  pro 
são,  qualidade  —  coilecção,  compendio  —  esp 
sura ,  grossura. 

(.Corps  de  métier ,  bandeira ,  oorporaçio 
corps  perdu ,  a  olhoê  fechados ,  ás  cegas  ,  o 
viulcncia,  impetuosamente,  sem  pavor,  • 
reflexão  :  cor/7^-de- garde,  corpo-de-guard 
corps  de  íogis,  quarto-destacado  :  gardes 
corps  j  guardas-do-oorpo  :  à  soo  corps  deli 


.^ 


■^ 


CON 

abertm  (abertnra  para  fkzer  sair  ot  ha- 

d'Onu  chaga). 

B-PAL ,  #.  m.  de  brtu.  (koalrepál)  oon- 

I  (pala  dividida  em  duas). 

ti-pÂil.  ■ ,  adj,  de  brat.  ^kontrepalé) 

^lado»  a  (ooiB  uma  pala  oppotia  a  oatra). 

11^411  i  s»  nu  de  cott,  renda  (terre  a 

;aleK«oveDcional). 

v-FAMfft.  B ,  adj.  de  cott,  (kontrepané] 

ido,  a  scpãr^  ae  bier  am  resgatenxMiveii- 

B^âmB  »  #.  f,  Oumtrepartl)  coatra-par- 
\muã.)  parte. 

iB-FAJSANT,  adJ.  de  bras,  (konlrepaçân) 
puunte  (éNit  aoímaet  pottot  um  sobre 
DO  escudo,  c  Tirado»  para  partes  ootitra- 

iB-PASSATioif ,  s  f.  comm.  des.  (kon- 
ttòn)  relrooetsáo. 

tB-PERTB ,  s.  f,  (kontrepânte)  interrupçáo 
iwl  do  dráliTio  d  um  aqueducto  ífaz  pa- 


COPÍ 


ut 


,v.a,—cé,e, part,  (kontre- 
xmtra- furar. 

iB-pcaBB ,  v.a.  —  sé.e.  part,  (kontre- 
Niira-peflar~(/f^.)  oontrabaJancar,  ler 
I  mfrito  e  ralor. 

u^rerrER ,  v.  a.  (kontrepeté)  arremedar, 
^Iguem)  aer  aea  macjca 
u-fftc»,  s.  m.  (koQtrepiá)  ateuo ,  coq- 
—  {íte  caç,)  engano  (  no  rasto  do  ani- 

dre  te  contre-pied ,  tomar,  seguir  o 
IO  «  oo  raiio  contraria  (fig.). 
miB-FiLAaniB,  i.  tn,  d'arch,  contra*pi- 
pilaatra  em  frente  de  outra). 
ac^uiGB,  I.  m,  de  pract,  abonador 
Ka}. 

«B-pUEiCEB ,  V.  O.  —  gê.  e,  part,  de 
(iLontreplejÁ)  abonar  (a  fiança). 
BE-poms ,  s.  m,  (  kontrepoá  )  balanço , 
•peso  —  balancim ,  maroina  ^de  daiiçador- 
"da)  —  ifíg.)  compensação,  équivalente 
Jdade. 

«fi-poa.,  s.  m.  (kontrepoál}  arripiaoa- 
oootra-pello. 

ynire-poil ,  oontra-o-pello  :  prendre  à 
^poil,  tomar  ás  avessas  ;  ao  contrario  da 
e  ;  cm  significadoKliverso. 
ns-poiNCON,  s.  171.  (kontrepoençôn)  es- 
te pooçâo ,  ou  buril ,  etc. 
rM-poiKÇOMMER  y  V.  n.  d^  grav,  (kontre- 
Mié)  cravar  o  oootra-ponçáo  oo  aço  desti- 
I  fazer  o  pooçâo. 

nut^ouiT ,  s.  m.  tmu.  (kontrepoéa)  oon- 
ilo. 

ru-ioiNn ,  K  Comn-poiím. 
iBB-rourrft.  B,  a^/.  de  bras,  que  tem 
contra  ponta. 

ras  poiftTCR ,  V.  a.  —  té.  e,,part.  (kon- 
iilé)  acolcboar  —  {4'arliUi.)  fazer  uma 
italerá  —  {fig*  fam.)  oootiadiíer,  ooi^ 
r. 


trepoenté,  kontrepoentéur)  tapeceiro  (contra- 
ponteia  alcatifas)  —  qualidade  rdana  amestres 
tapeceiros  em  suas  rarlas-d'cxame). 

0>ivTRE-i>oiNTiSTE,  s.  ifi.  mus  composÍÍur-de 
contra-ponio. 

CoKTRK-poisoN ,  s,  m.  (kontrepoazôn)  antí- 
doto ,  còntra-pcçonha ,  conti*a-vcneno  —  {fig) 
presidio ,  remédio  (em  negocios-perdidcs). 

CoNTRE-PoâTE ,  1.  f.  (kontrepócte)  ante-porti , 
contraporia,  porta  •  dobrada ,  segunda  -  porta 
(ante  a  primeira). 

CoNTRK  PORTER,  V.  a. —  té.  e,  part.  des. 
(konireporléj  vender  fazendas  (a  particulares ,  a 
pelas  ruas). 

CoNTRE-pORTEVR.  s.  171.  (kontreportéur)  lor- 
rador,  que  vende  sua  fazenda  —  o  que  venda 
mcn*adorias  pelas  casas ,  e  ruas. 

CoNTRE-posÉ.  B ,  oMj-  de  bras,  coHocado,  a- 
inversa  meaite. 

CoKTRE-PosKR,  V.  O.  —  é.  SC,  part,  (kontre- 
pozé)  lançar  errada  uma  partida ,  ou  artigo  (no 
iivro-mcstrc  d'um  negociante). 

t  CoKTRB-posEUR ,  s.  f».  de  pcdr.  (kontre- 
pozéur)  o  que  recebe  a  pedra  do  guindaste ,  e  a 
púe  em  seu  logar. 

CoNTRE-PosiTioN ,  s,  f,  (kontrcpozíciòn)  coa. 
tra-pofiçâo. 

CeNTRB-poTENCB,  s.  f.  de  retog.  (kontrepo- 
tânoe)  pilarzinbo  (sustenta  a  oouccíra). 

CoKTRE-K>TENCé.  E,  odj,  de  brat.  com  fór- 
ças^ppostas. 

t  CoKTRK-pmiCE,  s.  m.  alavanca. 

CoNTR'^j'REOvE ,  S.  f.  coutraprova ,  segunda- 
prova  —  contra -estampa. 

CoM-R^ÉPREUVER ^v.u.  —  vé.  e,  patt.  contra- 
provar, fazer  se^unda-prova. 

t  Contre  prufiliír  ,v.a.  —  lé.  e,  pari.  (kon- 
treproHlé)  cavar  molduras  (que  seembciíeui  umas 
nas  outras). 

t  Contre-projet,  j.  m.  (kontrcprojé)  cootra- 
projecio. 

t  CoNTRE-PROJETFK,  V.  a.^té.  Cjpart.  (kon- 
tJ'epro>'lé)  coiiira-prujcclar. 

Contre- PKOMkiiSE ,  s.  f.  contra-promessa. 

t  Contre-prupos,  s.  m.  (konlrepropô)  contra- 
assumpio. 

Contre-qukve-d'aronde  ,  1.  /.  de  fort,  (kon- 
trekee/daroudc)  revelim-tenalbado. 

CoNTRE-vuuxE ,  s,  f.  iiauL  (  kontrckflbe  ) 
sobreqqilba. 

Contre- RAMPANT.  B,  adJ,  de  bras,  (kontre- 
rampân ,  te)  rampante ,  e  vôlto  contra  outro 
(animaes). 

t  CONTBE-REGARDER  ,    V.   a.  —  dé.    e ,   pOTt. 

(kOQtreregbardé)  contra-olbar  (olbar  do  lado-op- 
posto). 

CONTRB-RBTABLB ,  S.  171.  d'arck.  (koutrerctâ- 
ble)  contra- retábulo  ^fundo  na  decoraçáo  d*um 
altar  onde  entra  um  quadro,  ou  l>aixo  relevo). 

CoKTRE-RÉvoijjTiON ,  S,  f.  (kontrerevoluciAo) 
contra -revolução. 

f  CONTRB-RÉVOLUTIONNAIRB,  S.tãcfJ.  (kOOtT^ 

revolucionére)  oontra-re? oluooniiio  »  immigil) 
daiBfoluQiOi 


260 


COR 


CQRnuG\TiON ,  S.  f.  med.  des.  (líorí/chaciôn} 
corrugarão  (ruga-da-pcllc .  etc.) 

Corrupteur,  TRiCE,  adj.  c  ^.  ( kor//ptéur , 
Iricc)  corrompedor ,  corruptor ,  prevaricador , 
scductor ,  subornador ,  a. 

CoRRUPTiRiLiTÉ,  S.  f.  (kore/ptibilité)  corrupti- 
bilidade. 

Corruptible  »  adj.  2  gen.  (kori/pUble)  cor- 
ruptivel  —  alteratel  —  [fig.)  peitavel ,  seduzivcl 
subornarei. 

Corruptif  ,  IVE ,  adj.  (kor^plif ,  îtc}  corrup 
tor ,  3. 

CORRUPTION ,  s.  f.  (kore/pciôn)  ccrnipçâo,  po- 
dridão ,  pulrcfacçâo  —  fedor,  mnu-chelro  —  de- 
sordem —  ijlg.)  corruptela,  depravação  —  adul- 
teração, tlteraçáo,  falsî/icaçâo  (em  livro)  —peita, 
scduoçâo,  suborno. 

CoRS ,  s.  m.  pi.  de  caç.  (kór)  armação ,  cor- 
nadura ,  esgalhos ,  pontas-do-vcado  —  ca  lio. 

f  CoRSAC,  s.  m,  d'hist.  nat.  rapozinbo  (da 
Tartaria). 

noRSA.cE .  s.  m.  corporatura ,  meio-corpo. 

CoKSAiRE.  s.  m.  (korcére)  corsário,  flibusteiro, 
pirata  —  {.jfig.)  bomem  despiedado ,  duro ,  im- 
misericordioso ,  iníquo. 

t  CoRSÂiRiSER,  V.  a.  —sé.  €,  pari.  des.  (koi^ 
ccrizé)  tractar  (qual  um  corsário). 

t  CoRSB ,  s.  m.  vkórce)  corso  (babitantc  da 
ilba  Córsega) —«£</.  à/a  Córsega)—  {pi.)  milicia- 
papal. 

Corselet  ,  s.  m,  (korcclé)  cossolete ,  couraça , 
lorica ,  peito-dc-armas  —  (d'hist.  nat.)  peiio , 
ou  parte  do  insecto  (mais  perto  da  cabeça). 

Corset  ,  s.  m.  (korcé)  espartilho,  justilho,  pei- 
tilho —  corpo- do-jubão. 

CoRSOÍDE ,  s.  f.  d'hist,  nat.  pedra-figurada 
(representa  cabellos-de-homem). 

Cortège,  s.  m.  (kortéje)  acompanhamento, 
comitiva ,  cortejo ,  séquito ,  trem. 

Cortês  ,  s.  m.  pt.  (horté;  cortes ,  os  tres-es- 
tados. 

Cortical,  b,  adj.  cortical  (similhantcã  cor- 
tiça). 

Cortinàirb  ,  s.  m.  (kortinére)  cortinario  (of- 
fída),  que  estava  á  porta  da  camará  dos  impe- 
radores gregos). 

Cortine,  s.  f.  tripodc-d'Apollo  (na  antigna 
Roma)  —  ♦  vaso-concavo  —  pelle-de-Pytbon. 

CoRTi^pnsux,  adj.  m.  IfOt.  (kortikéu)  coriaoeo, 
duro  (frocto). 

CORTUSE ,  s.  f.  Ifot.  cortusa  (planta). 

Corij  ,  s.  m.  bot.  arvore  (do  Malabar). 

t'O^pius ,  s.  m.  um  dos  ventos-principaes. 
GoRiTSCATiON,  s.  f.  phys.  (kor£/skaciôn)  corus- 
cação ,  relâmpago,  resplendor  (da  luz). 

Corvéable  ,  s,  c  adj.  2  gen,  correavel ,  su- 
jeito d  corvea  (vassallo). 

Corvée  ,  * .  /*.  (korvô)  corvea  (pena ,  trabalho 
baldo,  ou  forçado)— gcira  (serviço)  —  (jig.  fam.) 
fadiga. 

t  GoRVEtEUR ,  t.  m.  oorveador  (o  que  traba- 
lha em  corvea). 

CoBvcm,  *.  f.  mut.  (korvéte)  corveta  (navio- 
litíeiro\ 


COS 

CoR^-BANTR ,  s.  m.  d'ontig..  (korlhtole>cori 
bantc  (8:icerdolc-dc-Cybekí). 

Corybanter,  v.n.  (koribanté)corybantarraii 
tar  o  canto ,  e  a  dança  dos  corybantes). 

CoRYBA>TiAsaiE ,  s.  171.  corybantiasiiio  (c^i 
cie  de  phrcncsi). 

CORYBAKTIQUBS ,  adj.  m.  pt.  CQTybmtiR 
(mysterios). 

t  CoRYCÉE ,  s.  m.  d'antig.  (koriçé)  fc)gar  ■ 
gyinnaso  (onde  jogavam  a  péla ,  ctc) 

CoRYMBE ,  *.  m.  bot.  (korénbe)  corymbo. 
•  C0R^'MBEUX ,  SE ,  adj.  l?ot.  (koreobèo ,  »)  « 
rymhoso ,  a  (feito  em  corymbo). 

CoRYMBiFÈRE ,  odj.  2  grn.  bot.  (korenbiíín 
corymblfcro,  a  (que  dá  corymbos). 

t  CoRYMBioii; ,  s.  f.  bot.  planta  afHcana. 

t  CoRYNE,  X.  f.  d'hist.  nat.  género  de  poly 
pos, 

fCoRYPHE,  s.  m.  bot.  (korifc)  corypli 
(planta}. 

Coryphée  ,  s.  m.  (korifé)  corypbcn  {cabeça 
chefe  d'uma  seita ,  ou  pro6ssão ,  etc.)  —  o  pria 
cipal-actor  (da  opera). 

GoRYSE  OU  Coryza,  s.  m.  med.  (koriie,^: 
corysa  (defluxo  da  cabeça  aos  narizes.) 

Cos.  s.  m.  de  cost.  (kó)  marido  (c^jamiiibff 
lhe  ú  infiel}. 

CosAQiES ,  s.  m.  pi.  (kozáke)  cosaeos  (Diieii 
tártara  «  etc). 

t  CosciNOMANCiE ,  s.  /•.cosdnomanda  (afirJ- 
nhação  per  meio  d'um  crrvo}. 

t  CoscoRNA ,  s.  m.  bot.  arvore  africiDa  (« 
fructo  similha  os  tomates}. 

Co-sécantb  ,  s.  f.  geom.  (koncekânte)  0lH^ 
cante  (secante  do  complemento  d^mn  angnlo  dr 
90  graus). 

Co-SEiGNEUR,  s.  m.  (kcoenhéur)  o(hsenbor(t^ 
nbor  com  (Hitro). 

Co-siNUS,  s.  m.  geom.  (kodnií)  oo-senoi»» 
do  complemento  d*nm  angulo  de  90  gran). 

Cos!nETiQUR,  adj.  c  s.  m.  phatm.  (koadikc) 
cosmético. 

Cosmique  ,  adj.  m.  as  ir.  (kosmlke',  cosoic» 

CosviQUEUENT ,  adi\  astr.  (kosmikeiDafl}co»- 
micamente. 

f  CosMOCR  VTin ,  s.  f.  (kosmocrad)  oosiDOcn 
da  (monarchia-universal)— sy8tema(daaKsnMV 

Cosmogonie  ,  s.  f.  (kosmogboní  )  cosniosooii 
(sciencia ,  systcma  da  formaçáo-do-mundo}. 

CosaoGRAPHE ,  s.  m.  (kosmográpB)  oosmogr»- 

pho. 

Cosmographie  ,  s.  f.  (kosmogran)  cosniogi>- 
phia  (descripçáo  do  mundo-univerto). 

CosnoGRAPHiQUE ,  adj.  2  gen.  (kosmograflk^ 
cosmographico ,  a. 

Cosholabe,  s.  m.  astr.  (kosmoiâbe)  cosnoia- 
bio  (instrumento  para  medir  o  miindo\ 

Cosmologie,  s.  f.  didact.  (kosmok>jl)  cocno- 
logia  (sciencia  das  leis  do  mundo-pbysico). 

Cosmologique,  adj.  2  gen.  (kosmotojlke) 
molo(jico ,  a  (pertencente  A  cosmologia). 

COSMOPOLITAIN  ,  COSMOPOLrTE  ,1    m.  (kl 

polit^n  ,  kosmopollte)  cosmopoUtano ,  coanopo- 
li(a  (hnbil:mtc-do-mundo)  —  *  cf|^oisfa-emnl& 


w 


rm. 


CON 

i ,  j.  171.  (koDtroléur)  registador  ,  \ 
mordomo  —  conUdor  —  corrrc- 

0  —  (  fig.  foin.  iron.  )  censor , 
perador. 

fi,  «.  f,  fam,  (kontroléuze)  abe- 

ra ,  corredora,  critica. 

JLLS,  s,  f,  (konlruválbc)  fabula , 

i ,  V.  a.  —  vé.  €,part.  (koulrOTé) 
ir  falsidades  (para  prejudicar  a  ou- 

■  ,«./:  (koiilrovérce)  altercação , 

XMitradioò^,  cunlroversia ,  debate, 

vida. 

»«.  s,  adj.  coolroverio,  ooatrover- 

),  disputado,  a. 

&ISTE,  s.  m.  roiilroversisla. 

,  X.  f.  for.  vkoul/miâce)  coatuoia- 

io, porfia,  revelia. 

s,  v.a.—  ce.  €3  pttrl.  for.  des, 

ooodemnar  (per  cootuinacia  ,  ou 

,  y.  Contuhàcb. 

LIS ,  1.  /*.  (koatz/meli)  coutumelia , 

je. 

JECSKHBNT ,  adv.  ^koutKmelicuze* 

letiosa,  injuriosameote. 

,iEUX,  SE,  adj.  (  eonteimeUéu,  zc) 

Ootumelioso  injurioso ,  a. 

adj.  (kootii ,  zc)  contundido ,  oòn- 

,  a. 

,  s.  f.  cir.  ;kontr/ztôn)  oontuiáo, 

mm ,  V.  fl.  —  iiê.  e,  part,  (kontu 

tonar ,  pizar. 

rr.  B,  adj.  vkonvcuki^n ,  te)  daro , 

decisivo ,  demonstrativo ,  evidente 

io ,  persuasivo ,  a. 

î ,  v.  fl.  —eu.  e,part.  (konvènkrc) 

nvenœr ,  demonstrar  ,  erideuciar, 

rovar. 

wcs,  1.  f.  (koBvaiescânœ)  conTa- 

tabelecimenfo. 

EKT.  E ,  adj.  c  s.  (konvalcsçàn ,  te) 

> ,  convalescido,  a. 

£ ,  adj.  2  gen.  (konvenâble)  con- 

fno ,  próprio ,  a  —  necessário ,  a  — 

>n(çnicntc,  conf^riio ,  devido ,  justo, 

lo ,  a  —  fkfccnfc. 

iMKKT  ,  adv.  ^konvcnablcman)  ce- 

ongruenic,  ci»nveniente,  legitimar 

^larmente  —  dcccntemenle. 

^M^t.f.  relat.  (konvenânce)  con- 

n^nveniencia ,  proporção,   relaçiio 

1  —  commudidade  —  interesse,  uti- 
do ,  ajuste,  concerto  —  {pi.)  decen- 
-  boa-graça .  bom-modo,  civilidade. 
KCER,  V.  a.  ^kooveiiaïK'é)  ajustar  se, 
õn?eacíonar ,  fícar-de  acordo ,  pac- 

<!///. (konvenân ,  le)  conforme, 
»nle ,  decoroso ,  devido ,  a  — 
>  religioso  (dos  Escocezes) 
V.  /#.  —  nu.  Cjpart.  \konvcnlr} 


CON 


253 


ajustar-se,  comiexar,  o6nvir,  oonespooder, 
quadrar  —  consentir  —  ser  próprio ,  proporcio- 
nado —  pertenœr ,  locar  —  contractar  (nego- 
cio ,  etc.)  -  {for.)  dtar ,  notificar  (alguém). 

t*CoNVBNT,  s.  /n.  (konvàn)  convento— 
ajuste  —  salva-guarda. 

CONVEKTicvui ,  s.  17t.  (konvantikiile)*  j^ncta- 
mento  (secreto)  conciliábulo,  conventiculo. 

Convention,  t.  f.  (konvanciôn)  acordo,  ajuste, 
concerto,  contracto,  convenção,  convénio,  pacto^ 
tractado ,  uniio. 

(Garder  les  conventions  ,  cumprir  o  ajuste. 

Conventionnel,  b  ,  adj.  (konvandonéO  con- 
vencional. 

CoNVENTioNNELLEUENT ,  ttdv.  (koiivaucionele- 
man)  4X>nvenck>nal ,  pactualmente. 

C0KVE2STUAUTÉ,  S.  f.  (konvantz/alité)  conven- 
tualidadc  (communidade,  sociedade  religiosa). 

Conventuel,  le,  adj.  (konvent//el)  conven- 
tual —  {s.  m.)  religioso  (  que  babita  em  ooo- 
vento). 

CoNVBNTVBLUonNT ,  adv.  (konvante/eleman) 
conventualmente ,  em  commuio  ,  em-communi- 
dade. 

i^ONVENu.  B,  adj.  c  pari,  ^konvcnii}  ajustado, 
concordado,  convindo ,  a. 

Co!<iVEKCBNCE ,  S.  /.  g€om.  (konverjánce)  con- 
vergenda. 

Convergent,  b,  adj.  geom.  e  d'opt.  (kon- 
verjáu ,  te)  convergente. 

Converger  ,  v.  n.  geom.  e  d'opt.  (konverjô) 
convergir. 

CoNVERS.  B,  adj.  (konvér,  ce)  converso, a 
(de  convento)  —  servente  (frade ,  freira). 

CoNVKRSABLE,  adj.  (koiiverçábie)  conversavel 
(agradável  na  conversação). 

CovKRSATiON ,  s.  f.  (konverçaciôn)  colloquio, 
conversa ,  eònversação,  dialogo ,  entretém ,  en- 
tretenimento (fomiliar)  praciica. 

iLler  conversation  j  travar  conversa ,  roD 
pre  la  conversation ,  pôr  Hm  á  conversação. 

Converse  ,  adj.  e  s.  f.  log.  (  kouvércc  )  con- 
versa (proposição  conversa  de  outra). 

CONvtHSEAU,  s.  m.  de  carp.  (konverçô)  peça* 
de- madeira  (dos  moinhos). 

Co^vLRSER ,  V.  n.  (kodvercé)  colloquiar ,  con- 
versar ,  dialogar ,  cntreter-sc  ^  familiarmente  ) 
—  frequentar ,  Iniciar ,  viver  loiíi... 

f  CoNVERSiBiLiTÍ: .  s.  /".  fonvfitíbilidade. 

CoNVEKSiBLE ,  udj.  2  geií.  (kouverclble)  coo- 
vcrlivel. 

Conversion  ,  s.  f.  { konverciOn  )  conversão . 
mudança  ,  transmutação  —  evolução  militar  — 
arrependimento ,  emenda  >-  {log.)  mudança  do 
sujeito  para  o  predicado ,  c  d'esie  paia  aqueile. 

Converso  ,  s.  m.  naut.  logar  no  convés  vonde 
se  convei-sa). 

Converti,  e,  adj.  e  s.  (konvertP  convertido,  a. 

<:oNVKRTiBi.E,  adj.  2  gen.  log.  (  koiiverti- 
ble)  conveilivel,  mudável— (coz/iíti.)  permutável. 
Irocavel. 

(XiNVERTiR,  V.  a.  —  //.  e,  part,  (koovertir) 
converter ,  mudar ,  transmutar  —  (AirO  ^^^^  * 
conversão  Cd'alguem). 


n 


m 


000 


(iSiff  —  )  V.  r.  ooDTerteT'Se ,  etc. 

f  OfynmssxBLB,  adj.  2  gen.  (koriTertiçá- 
ble)  que  p<Vde  oonTerler-se. 

CoNVCRTissEMEhrr ,  s.  m.  (konTertioemâQ)  per- 
mutação, troca  (de dinheiro,  eti*.) 

CoNVRRTissBiiK ,  S,  m.  (koQTertiçéur)  ooDTer- 
tedor  (d'almat). 

GONY  BxB ,  adj.  2  gen,  (koiiTékoe)  arqaeado« 
côQ^exo ,  currado ,  cunro,  a. 

GoNvmiTé ,  s,  f,  (koatekdté)  convexidade , 
eimridade. 

Conviction,  s,  f,  (konTikciôn)  oonyioçio, 
crença ,  demonitraçio ,  eridcncia ,  persuaçâo , 
prova  (dara). 

CoNYiÉ,  s.  m.  (konvi^)  convidado ,  oonTtra  — 
commentai. 

Convier,  v.  o.  ~  vie,  e ,  part,  (konvié)  con- 
vidar, invitar —  estimular,  exciiar,  mover, 
provocar  —  exhortar ,  tenur  (t  fizer  algo}  — 
(V.  n.)  comer-junctamente. 

*  CoNTis ,  «.  m.  pi.  (konvf)  banquetes  i  convi- 
tes ,  fipstanças ,  festins. 

CoNviVAvr ,  t.  m,  (konvivàn)  convivente ,  que 
Tive  com  outros. 
Convive,  s.  m,  (konvfve)  convidado,  conviva 

—  commensal. 
Convocation  ,  i.  f.  (konvokaciônj  convocação 

—  aft8emt>leia ,  juncta. 
Convoi  ,  s.  m.  (konvoá)  comlx)y  —  enterro , 

exéquias ,  funeral  —  imiiii)  dinheiro,  vitualhas 
(para  praça  ,  etc. ,  sitiada). 

*  CoNvorrABLE,  adJ.  2  gen,  (koovoatábie)  ap- 
petecivel ,  cubiçavel ,  desejável. 

Convoiter  ,v.  a  —  té.  e,  part,  (konvoalé) 
appetecer ,  cubicar,,  desejar. 

CoNvoíTEUX ,  SB ,  ttdj.  ^kouvoatéu ,  ze)  ávido, 
cubiçoso ,  cupido,  desejoso,  a. 

Convoitise,  s.  f,  vkonvGaKzc)  ambição  ,  cu- 
bica ,  desejo  (tmmodcrado)  —  concupiscência. 

t  CoNVOL ,  s.  m.  segundas-nnpcias. 

Convoler  ,  v.  n.  (konvolé)  casar  segunda  vez. 

GoNvoLiiTÉB ,  adj.  f.  tfot.  afunilada  vfolba). 

Convoquer  ,  v  a.  —  qué.  e,  part,  (konvoké) 
cbamar,  convocar,  junctar,  maodar-vir  —citar, 
notificar. 

t  Convoyehent  ,  s.  m.  naut.  (konvoamân) 
oomboyamento  (acçAo  de  comboyar). 

Convoyer  ,  v.  a.  —  x^-  *>  i>art.  mar,  (kon- 
Toaé)  comboyar  —  *attrablr,  chamar,  convi- 
dar. 

CoNvuui.  I,  adj.  med.  (konvKlcé)  convulso,  a 
(sujeito,  a  convulsões). 

CoNvuuiF ,  rvE ,  adj.  med.  convulsivo ,  con- 
vulso ,  a  que  causa  convulsões. 

Convulsion  ,  s.  f.  med.  (konv^ IciAn)  convul- 
•áo ,  espasmo  —  (/ig.)  furor-extraordinario. 

GoNwiAiONNÂiRE ,  adj.  e  s.  (konvi/loionére) 
convulcionarío ,  que  tem  convulsões. 

ffíONVUisiONNisTE,  odj.l  gen.  (konvulcio- 
niste)  convulsion ista  (partidário  de  convulsões). 

G0NTSB,  1.  f.  tfoi.  cooysa,  ou  policaria  (berva). 

CoNZÉLATEUR,  s.  m.  zelador  (,d*um  partido). 

OQOHJfiÉ.  B,  a4i,  e  s,  coobrigado  (obrigado 
con  outrait* 


COP 

CoopftiÁTBiTR ,  TRiCB ,  s.  adJodadOT,  oDAdi)alor, 
cooperador,  cooperario,  a. 

CoopKRATiON  ,  s.  f.  (kooperacíõn)  adjoda ,  M- 
sistencia ,  cooperação,  socoorro— complicidadB, 
concurso ,  connivencia. 

Qwpírer  ,  v.n,  —  ré.e,  part.  (luMperê)  ad- 
judar ,  assistir ,  concorrer ,  contribuir ,  citope* 
rar ,  segundar. 

Cooptation  ,  «.  f.  (kooptadõn)  aggrega^io, 
assodação  —  admissáo,  clciçio  (per  dispensa). 

CooPTER,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (kooplé)aggri' 
gar ,  assodar  —  admittir  (per  dispensa). 

Coordonnées  ,  s.  f.  pi.  math,  coordinadat. 

Cooroonn»,  v.a.  —  né.e,  part.  vkoordoBê) 
coordenar. 

t  CopABU ,  s.  IR.  (kepail)  balsame-de-copafba. 

t  CopAlBA  ou  CoPAlER ,  ê,  m.  arvore  brasilici 
(dá  o  copalba). 

Capal  ,  s.  m.  copal  (gommi). 

CoPALxocoTi ,  t.  m.  bot,  arvore  (da  Nova-Bes- 
panba). 

CoPARTAGBRT.  B ,  odj.  t  ê,  (kopartajln ,  te) 
assodado ,  companheiro ,  sodo  (na  partilha). 

Copeau  ,  s.  m.  (kopõ)  apara ,  cavaco  r  lasca. 

(Vin  de  copeau ,  vinbo-novo. 

t  CoPECJC ,  s.  m.  (kopékl  moeda  russa. 

CoPERHUTANT,  s.  m.  reíat.  ÇkopenniilâD) 
permutante  (o  que  permuta  benelicio  com  outro). 

t  CopERHUTATiON ,  s.  /.  (koperm lítadòo)  ae- 
çáo  dos  permutantes. 

t  CopERHUTER ,  V.  /i.  —  té.  e»  part,  (koper- 
mi/lé)  permutar. 

Copernic,  t.  m.  a$tr,  (kopemík)  oopemio 
(pbane-da-lua). 

t  CiOPERNiciEN ,  s.  m.  (kopernicièn)  secinaz  do 
systeraa  de  Copérnico. 

CoPBosB ,  s.  f.  med.  (kofõze)  copbotis ,  sur- 
dez —  estado  diurna  pessoa  surda. 

t  COPHIN ,  ^.  COVFUf. 
COPBTB  ,  GOPTB. 

CoPBTiQUE  OU  CoPTiQOB,  <kdj,  2  gen.  dos  Go- 
phtas  —  {f.  m.)  língua  cophtka. 

Copie  ,  t.  f.  (kopf)  copia ,  exemplar,  traslado 
—minuta,  rascunho  —  imitação,  representação 
—  Uxpogr.)  manuscripto-original  (do  auctor). 

Copier  ,  v.  a.  —  pié.  e,  part,  (kopié)  co- 
piar, transcrever,  trasladar  —  {fig.)  arremedar, 
imitar  —  desenhar,  retractar. 

Copiei  skmknt  ,  adv.  (  kopieuzeman  )  abuiH 
daute,  ampla,  copiosa,  largamente. 

Copieux,  se,  adj.  (kopiéUj  le) abundante , 
ampk),  copioso,  numeroso,  rico,  a. 

(Repas  copieux,  banquete  abuid^te. 

t  CoPiQi  E^  s.  fn,  moeda  moscovita. 

Copiste  ,  s.  m.  (koptsie)  copiador,  copista  — 
compilador ,  plagiário  —  escriba,  escriplor  — 
pintor  ^que  copia  pinturas  alheiiis). 

Corou ,  s.  m.  teia  mui  estiniada  (da  China). 

CopRENEUR ,  s.  m.  alugador,  arrendador  oon 
outro  (de  fazendas,  terras,  etc.) 

t  CopRocRiTiQUK ,  ttdj.  2  gen.  med.  que  et»- 
cda  pelos  intestinos. 

t  CopROPBORiB ,  t.  f,  med.  oonyjpteria  {/moiir 
ção  pelos  intestinos). 


coo 

,  a<(/.  2  gên.  e  i.  (kopropné 
>)  coproprieUrío,  t. 
f  CtnuBHE ,  «.  m.  bot.  ooprosma  (pfaioU). 
ConasTASB,  s,  /.  jneií.  coprottuia  (consli- 

0 


COO 


S6S 


G»n,  «.  m.  chriitio-eiiticbiaDO,  ou  jacobíta 

—  tangoa-aotigua  etrypda  —  (j.  e  adj.  X  gen.) 
tfpla,  eofitíoo. 

Ovm ,  tr.  a.  —  f^.  tf  j  /wr/.  (kopté)  bada- 
Itt*  »  d^oni  lado  («lo  lioo). 

t  Capf7LA»B ,  X.  f.  ibema ,  etc.  do  estudante 
(para  eite  obter  o  príroetro^au). 

GvoLATiF,  TB ,  aâ[/.  grom,  connexivo ,  oô- 
fDiatfTo ,  a  cque  ^uocta  a«  palafrasj. 

CflrcLATioif ,  s,  f,  Ckopiík.ei6a}  ajuactamento , 
cSpoJa  (carnal). 

t  CflrcLATiTB,  í.  /".  ^ç7Yi/n.  Gonjunoçfto  (tf). 

CoruLB,  tf.  /:  /diT-  copula  —  poito. 

Cot ,  tf.  m.  Oi^à%)  sailo  —  (nou^)  cozinlieiro 

—  iòot.)  cotto  (plaota). 

{^  «riBde ,  peroro  :  eoq  à  Tape,  despropo- 

;  diacufio  sem  Juízo, 
t  UtUAUM ,  s.  m.  d'hist.  riat.  (kokalén)  ani- 

americano  (similha  o  esquilo). 
CogcÂRD  ou  CoQOABT ,  s.  m.  (kokár)  velbo  ada- 
Bado ,  namorado ,  ou  gaiteiro. 

CagcAMiCAU ,  4.  m.  fam.  des,  (kokardô)  igno- 
nnte,  imbecil,  paleta. 
CaQilTBE ,  ê,  m.  (kokátre)  gallo-noto  (meio- 


CaQCB ,  s.  /.  (kóke>  casca  (d'  oto ,  ou  de  noz)— 
(do  bicbo-de-s«da)  —  coca  (legume  »  ele. 
embebeda  peixe*)  —  f^naut.)  ▼olia-rcdonda 
ama  corda). 

t  CoQCFXICaCE,  y.  COQUESICRUE. 

t  *  GoQUEfB£MOiLL£ ,  s.  m.  chocaiTelTO  — 
parro,  tolo. 

GoQUELMsoT ,  i.  m.  (kokelioó)  doraiideira-sil- 
veslre ,  papoula. 

*  CogcEUNBa,  v./i.  (kokeltoé)  eantar  (o  gallo). 

Cqqvblouroc  ,s,r,de  jard.  (kokelUrde)  pul- 
MtíUa  (plaaU). 

CoocELDoiE ,  s,  f,  (kokeliicbe)  catarro ,  tosse 
^eoQvulsa)  —  capello ,  capuz. 

CooccLOOiEa ,  &.  a.  —  chi*  e,  part  (koke- 
kcdié)  catarroar,  endcfluxar. 

CaqiiBLiiCBOfi ,  «.  m.  ^kokeliicbôn)  capello, 
o^Qz  (fradetco). 

GoQckaiAR ,  s  m.  (kokemár)  caldeira  (de  cobre) 


t  GoomoiouiiB ,  ê.  IR.  bot.  arbusto  (de  San' 
Doiningost. 

CagcERBAU ,  s,  m.  nai$t.  naiiozinbo. 

CoQOCRBixBS,  s,  f.  pL  avelâs-verdes. 

ta^úvusf ,  s.  m.  bot,  (kokeré)  alkekengi , 
kena-noiTa  (planta). 

€a«cBBiCO ,  t.  m.  (kokerikA)  cócoróoó  (canto 
éogallo). 

GofraBiQiiBt  ti.  n.  (kokeriké)  oocoricar  (can- 
tar o  gallo]^ 

IB.  naut.  camarote  (á  proa  do 


%.  ^ 


'Tf 


t  GoQrai.  X.  f.  pi.  chapas iirfeas  ^oondunm 
o  MbD-da  fechadura). 


GOQUESiftRLB,  t,  f,  d'hist  futt.  pasMTO-aqtia- 
tioo  —  concha  ->  {pi.  fam.)  disparates,  fkiolei* 
ras,  Inepcias,  ninharias. 

Coquet,  s.  m.  (koké)  barquinho  normando  (DO 
Sena}. 

CoQOBT,  TB,  adj.  (koké ,  te)  adamado ,  mu- 
lherengo ,  mulberoso  —  casquilho ,  garrido , 
peralta ,  secio ,  a  —  galante,  namorado,  reque- 
brado ,  a  —  presumido ,  a  —  lasciTO  ,  a  —  in- 
constante. 

Coqueter,  V.  n.  fam.  (koketé)  casquilhar, 
peraltear  —  galantear ,  namorar  ,  requebrar  — 
governar  uma  embarcação  per  meio  d'um  remo 
á  poppa. 

Coquetier  ,  s.  m.  (koketié)  vendedor  (d*oto^ 

—  gallinheiro  —  Taso  onde  metiem  o  ovo  cozido. 
Coquette  ,  s,  /*.  galaiiteadora ,  namoradeira 

—  casquilha,  garrida,  secia ,  tafula ,  ou  taftil 

—  roc(uebrada. 

^ítre  une  franche  coquette,  ser  ama  desoo- 
cada  namoradeira. 

Coquetterie,  f.  /.  (koklelerl)  aíFectaçâo  (nos 
enfeites)  casquilharia,  garridice,  pcraltice,  ta- 
fularia— galanteio  ,  gestos  (adamados)  —  lenoci- 
nio ,  namoro ,  requebro. 

t  C^{iii.L.«i>B  ,  s.  f.  d'hist.  nàt.  (kokilháde) 
cotovia  i,com  poupa)  —  peixe. 

Coquillage  ,  s.  m.  collée,  (kokilháje)  conchas 

—  marisco  —  embrechado ,  obra-de-conchas. 
t  CoQUiLLARnE ,  s.  f.  d'hist.  nat.  peixe. 

t  Cuquillart,  s.  m,  (kokilhár)  pedras  (cheias 
de  conchas). 

Coquille  ,  s.  f.  { kokflhe  )  concha  —  casca 
(d'ovos ,  nozes ,  ele.)  —  fazenda-miuda  (de  tra- 
fico) —  {a/iat.)  concavo  (do  ouvido)  -  \^d'arch.) 
abobada  (conchada)  —{d'impr.)  Ictlra  tirada  do 
seu  ra«6ete ,  e  mesclada  com  outras. 

(Rentrer  dans  Ra  coquille ,  desistir  d*uma  em- 
presa temerária  :  sortir  de  sa  coquille,  ser  mui 
jovë  [fig.  fam.). 

t  Coquiller  ,  V.  /i.  —  lê.  e,  part,  (kolúlhé) 
empolar-se(a  codea-do-pão). 

CoQUiLLEUx ,  SE,  odj.  c  s,  (kokilhôu ,  ze) 
cheio ,  a  de  conehas ,  conchoso ,  a  (pedra). 

CoQUiLLiER,  s.m.  vkokilhiO  armário,  gabinete, 
coilecçáo  (de  conchas)—  caixinha  vconi  conchas 
para  còivsV 

CoQUiiLiÈRE,  adj.  e  s.f.  dliist.  nat.  (kokl- 
Ibiéie^  que  tem  conchas  (pedra  ,  pedreira). 

CoQUiLLON ,  s.  m.  kokilhôn)  conchinha  —  (rftf 
moed.)  rilheira  (barra-fcrrea  com  que  tiram  a 
prata ,  quando  afinada). 

CoQUiíi  E,  J.  e  adj.  (kokén,  íne)  brejeiro. 
Infame,  libertino,  magano,  mariola,  maroto, 
patifáo,  patife,  picaro,  velhaco ,  vil  —  fraco, 
frouxo  »  pollráo  —  mendigo  —  [fem.)  brejeira , 
desavergonhada,  patifona  —  meretriz,  puta, 
rameira. 

CoQUiNAii.iE,  s.  f.  collec.  (kokiw^Ihe)  ca- 
nalha ,  libertinos ,  mandriões,  priguiçosos.  Ta- 
dios. 

f  OOQCIKBAT  ou  COQCIMRLRT ,  S.  m.  JO0I(MÍO- 

xadroz,  etc. 
CoQuiNBR ,   V.  n.  des.  (kokiné)  barsaUcar, 


2â6 


COR 


brejeirar,  libertinar ,  Telbaquear  —  lueiiUigar. 

CoQOiNERW,  s,  f,  (kokinerO  barsaoteria,  bre 
jcirioe ,  desaforo ,  maroteir^ ,  |>aUfaria ,  picar- 
dia, Telhacaria. 

t  CoQUiNET ,  s.  m.  ladráozÍDbo. 

t  C0QU101.B,  s.  f.  cspcGie  de  enrama  (planta). 

Cor  ,  s,  m.  (kór)  cal  lo  —  busina  ,  corneta , 
trombeta ,  trompa  (de  caçador). 

(Donner  du  cor,  tocar  trombeta  :  corde  mer, 
biùio-marino  :  cbercber  quelqu'un  à  cor  et  à 
cri .  busi!ar  alguém  co'a  possibil  diligencia  :  ù 
cor  et  à  cri ,  oom  grande  estrépito  ;  em  todos  ! 
et  modos  ;  com  toda  a  força. 

t  CoRACES ,  s.  m.  pL  dlUst.  naí,  corvos ,  pe- 
gas ,  ele. 

\  CoRACiÂS,  s.  m.  d'hist.  nat.  coracia  (pás- 
saro}. 

CoRACiTE,  s.  f.  ^'/e/i^. /ia/,  pcdra-figurada 
(é  côr-de-corvo). 

t  CoRACO-BRACBiAi. ,  s.  6  adj.  m,  aiiat,  co- 
racQ-bratthial  (musculo). 

f  CoRACO-BYoiDiEN ,  s.  c  adJ.  m.  anat,  co- 
racobydeo  (musculo). 

CoRAGOíDE ,  s,  /*.  anat.  apophysa  da  omoplati 
(similha  o  bico  do  corvo). 

i  CoRAGO-RADiAL ,  X.  c  odj,  m.  -anot,  coraco- 
radíal  (musculo). 

t  CoRAHiNES  ou  Cofts ,  «.  /Tl.  pL  boliubas  de- 
pastel. 

Corail,  X.  m.  (korálh^  coral  (pi.  coraux). 

(Lèvres  de  corail,  beiços  moi-vermelhos ,  ru- 
bicundos ipœi.). 

CoRAiL-DfS-JARDiN ,  S.  m.  malagueta,  pimcnla 
de  Guiné  (planta). 

CoRAiLLER,  V. /i.  (koralbé)  crocitar ,  grasnar 
(o  corvo). 

t  CoRAiLLKRE,  S.  f.  iiaut,  naviozinlio  (pcsca 
coral>. 

CoRAiLLEUR ,  t.  m.  (koralbéur)  pcscador-dc- 
coral. 

Coral,  s.  m.  d'hist.  nat.  cobra  (de  cor»l). 

t  CorauoIde  ,  s.  m.  semente  (de  coral)  — 
{fldj.  2  gen.)  pertenceu  te  a  elle. 

C0RALL6.  B,  adJ.  pltarm.  opde  ha  coral 
(droga ,  etc.) 

t  CoRALLiGEKES  }  S,  C  adj.  m.  d'hist.  nat. 
polypos  (formam  o  coral). 

CoRALLiN.  E ,  adJ,  (koralèn ,  (ne)  coralino ,  a 
(da  cor  do  ooral). 

(Des  lèvres  cqratUnet,  beiços  vi^melbissimos. 

C0RALL6IDE ,  adj.  2  gen.  d'hist.  nat.  que 
•imiUii  o  coral  —  {s.  f.)  temente  de  ooral. 

t  Coran  ,  y.  Alooran. 

t  CoRAYA,  s.  m.  d'tàst,  nat,  passaro-formi- 
goeiro  (da  Guiana). 

OORBAN ,  s.  m,  oblaçào  (aoSenbor). 

Corbeau  ,  t.  m.  ^korbò)  corto  (are)  —  {naut.) 
arpeo  —  {d'arch.)  modilbâo  —  jastr.)  oonstd- 
U^o meridional  —  id'Iiist.  nat,)\iitix&-~  ipt.) 
os  que  enterram  empestados. 

Corbeille,  s.  f.  (korbêlhc)  acafalc,  cabazi- 
nho ,  caaistrel ,  cesta ,  cesto ,  condcça ,  còrbelba 
—  leiga— golpelba  —  ornato  (d*architectura)  -v 
{de  fort.)  gabion. 


COR 
aURiaiLLÉs,  I.  f.  ceslo,  teiga^cbeb. 
t  CoRBiEO ,  GoRBLBU ,  1.  m.  jurameolo  (rao 
derado). 
Corbillard,  «.  m.  (korbllhár)  burcKHfi^^o<le 

—  churríão  —  oocbe-de^defùnctoa. 
CoKBiiJAT ,  t,  m.  (korfoilhá)  oorrinbo,  corvo- 

pequeno. . 

CoRBiLLON ,  i.  m  (korbílbòn)  açafiitioho ,  œi- 
tinbo,  a  — (/limr.)  gamellinba  oom  biaooato 
(para  certo  numero  de  marujo*)  —  jo80-4e4a- 
pazes. 

CoRBiN ,  1. 171.  (korbéo)  *  corvo  —  Taso-bicado 
(vasa  a  calda  quente  do  açucar  nas  formas?. 

(Qec  à ,  ou  de  corbin,  nengala-de  gancho. 

t  CoRBiKAGE,  s,  m,  de  cost.  direito-annoal 
(pagavan-o ,  ao  senhor  castelláo,  por  cada  boi . 
que  lavrava). 

t  CoRBiNE,  s.  f.  espécie  de  açafate. 

**  CoRBiNRR ,  V.  a.  e  n.  (korbiné)  fïirtar  (a  oc 
cultas)  surripiar. 

*  CoRBiKEua,  s.  m.  enganador  —  ladrSo  ^tnt 
ripiador. 

CoRBOimiER ,  s.  'm.  anttguo  inttmiDento-nm- 
sico  (slmilbava  a  trompa). 

t  CORCELBT  ,  y.  CORSBLCr* 
t  CORCBORE ,  K  GORETTB. 

CoRDACB ,  t.  f.  d'aniig,  dança-lascíva  (d*  em- 
briagados). 

Cordage,  s.  m.  cottee,  (kordáje)  cordame, 
cordoalha ,  enxárcia ,  maçame  —  oorda  —  cor- 
doaria —  medida  (rte  tenha). 

C0RDA6ER ,  V,  n.  (kon^jê)  fioer  cordas ,  tor- 
cei-as. 

CoRDATS ,  s,  m.  pi.  serapilheiras  (d'embalo- 
tar  fazendas). 

CoiuMS ,  s.  f.  (kórde)  oorda  —  cabo  —  [fig.) 
baraço ,  laço—medida  (de  lenha)  —  rolo  (de  ta- 
baco) —  friaa  (do  vestido)  —  {anal.)  ncrvozinho 
(do  ouvido)  —  morráo  (de  peça,  mina ,  etc.) 

(Avoir  frisé  la  corde,  correr  risoo  de  ter  en- 
forcado :  mettre  la  corde  au  cou  à  quelqu'un , 
ser  causa  da  ruina  de  alguém  :  aller  ù  mais  et  à 
cordes,  correr  em  arvore-scoca. 

CoRDÈ,  ^yddj.  amarrado,  atado, a  (oom  oorda) 
—duro,  a  (oorao  elbi)— enrolado,  a  —  (dor.)  lila 
mentoso,  a. 

Cordeau,  «.  m.  (kordò)  oordol,  cordinha- 
linha  (de  pedreUx),  etc.)  —  sirga  (d*um  barcoî 

—  baraço. 

Cordeaux  ,  «.  m.  pi*  de  pesc.  (kordò)  boca- 
dinhos de  cordel  (atados  na  oorda  da  linha ,  que 
vai  ao  fundo)  —  ourelas  (de  certos  estofos). 

CoRDte,  i.  f.  tudo  o  que  se  ata  D*unui  oorda. 

CoRDBLAT,  1.  m.  estofo  de  lá  (d'Albi). 

CoRDBLn,  V.  a,  "  té.  e,  part,  (kordelé)  trao. 
çar  a  estopa ,  o  esparto,  etc.  (para  fiszer  cordas). 

CoRDBLEm,«.A(kordeléle) cordelinho,  odr- 
dinha. 

CoKDKLiBR,  Ari,  #.  (kordelié,  énO  firaoeis- 
cano,a. 

CoBBBuÉBB ,  s.  f.  (kordeliére)  ^/fÊÊtét  seda 
preta ,  ou  trancelim  —  {de  bras.)  APoll^nadBsa 

—  cordão  (de  manilha)  —  id'impr.)  vinheta  ^ 
retigioM-fhuiGlscana  —  sarja. 


COR 

*  A  de  manuf.  flo  que  serve  de 
curda  —  Tara-ferrea  (  toma  o  Tidro  -  derre- 
tido, etc.> 

COKDELLE,  V,  CORDEAO. 

CoROFit  ^  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (korcjé)  fazer 
cordas  —  alar  com  corda  —  enrolar  (tabaco-dc- 
fotba)  —  cordoar,  medir  leaha. 

{Se  — )  V  r.  endureccr-íe  —  murchar-$e. 

CoRDERiK,  t.  f.  (korderf)  cordoaria  (fabrica-dc- 
oordas)  —  arie  (de  as  fazer). 

Cordial,  e,  adj.  es.m.  (kordiáP  cordial  (que 
eonforU  o  coração)  —  {/ig.)  afftctuoso.  fiel,  sin- 
cero, a. 

CoKDiALEHEfíT,  adt^.  (kordiateman)  affecttiosa, 
amigaral,  cordial,  fiel,  sincera,  ternamente. 

CoBDiALrrÉ,  s.  f.  (kordialilé)affeição,  ami- 
zade ,  oiMxlialidadc ,  sinceridade ,  ternura. 

CoRDiER,  s.  m  (kordié)  cordoeiro,  o  que  faz 
cordas. 

Cormfosue  ,  adj,  2  gen.  bot.  com  forma  de 
coração. 

CoiDiuJkS,  s.  m.  espécie  de  burel. 

CoRDiLLE ,  s.  m.  (kordílbe)  atumzinho  (ao  sair 
da  ora). 

GonHUiÈRB,  s,  /.  (kordilhiére)  cordilheira. 

GmMNf ,  s,  m.  (kordòo)  cordáo  —  cordel ,  cor- 
delinbo  —  laço  —  fio  ,  trama  (d'cslofo)  —  fita 
(d^ordcm  militar)  cordáo  (de  frade) —  sarrilba 
(da  moeda  ~  {a/iat.)  vide  (prende  a  criança  ao 

[Cordon  de  chapeau ,  cordão ,  on  fita  de  cba- 
peo  :  cordon  bleu ,  decoração ,  insígnia. 

COROONNBB ,  v.  a.  —  né.  Cj  part,  (kordoné) 
loroer  á  maneira  de  cordáo. 

CflBDO.T«iuB,  s.  f.  (kordonerí)  coramercio, 
bja  ,  offido  de  sapateiro  —  sapateria. 

CofiDO>íi«cr ,  s.  m,  (kordoné;  cordâozinbo. 

CoRDOHNiSB,  £re,  s.  (kordouié ,  ére)  sapa- 
teiro, a. 

CoMioiiAN ,  *.  m.  cordoTáo. 

CoRDOiAMER,  s.  m.  (korduaniê)  cordovanciro 
*siirrador-de-cordOTÕes% 

t  CoMiTLB ,  s*  m.  d'hist.  nat.  espécie  de  la- 
garto. 

tCotéAL,  t.  m,  tbeatro  espanhol  (para  co- 
nédias). 

CaKíx,  s.  f.  entranhas ,  frcssura  (d*uma  fera). 

COBÍZ.  /^.  Chorée. 

CoaÉES ,  s.  f.  pL  antiguas  fintas  a  Prosérpina 
ícm  Sicília}. 

t  CoRBTTE  ,  s.  f.  bot.  planta  liliacca. 

GouACE  011  GoRiACftE ,  adj.  2  gen.  (koriííce , 
!)  coriacco ,  duro ,  encorreado ,  mal-co- 
>,  a  —  {fig.  fani.)  avarento ,  avaro,  mesqui- 
nho, a  —  difficil. 

t  CoRiAiRB,  adj.  2  gen.  (koriére)  apto ,  a  para 
«ortume  (raiz ,  etc.) 

COUAHBE,  s-  m.  (konânbe)  ooriambo  (pc  de 
vrrso  grego  «  oa  latino  coiDposlo  de  duas  breves 
entre  duas  longas). 

CoftiAmu  »  s,  f.  bot.  (  koriândre  )  coentro 

GOBIDAIX  ,  y.   FUMrrERRE. 

CoftitiON,  s.m.d'kiit.  nat.  espécie  de  borboleta. 


COR 


257 


t  CoRiTfDR ,  s.  m.  bot.  planta  africana. 

t  CoRwnoN ,  s.  m.  d'hist.  nat.  espatho-ada- 
mantino. 

CoR-iNDUM ,  y.  Pois  hcrvcille. 

t  CoRiNE ,  s.  f.  d'hist.  nat.  antilope  — po- 
lypo. 

CoRiffTBE-m.ATic ,  s.  m.  nva  (de  Zante). 

CoRiNTBiE,  s.  f.  (korentí)  corínthia  (tulipa- 
amarei la-dourada ,  branca  e  encarnada). 

Corinthien  ,  adj.  m.  (korentién)  cortnthio  — 
(  s.  )  habitante  de  Corintho. 

(L*ordre  corinthien  ,  ordem  corínthia. 

*  CoRiON ,  s.  m.  correla-de- couro. 

CoRis,  s.  f.  bot.  (korf)  espécie  de  fbogAo 
(  planta  detersiva  )  —  concha ,  ou  marisco  — 
moeda  (de  Siáo). 

t  CoRisE ,  s.  f.  d'hist.  nat.  coríxa  (insecto;. 

t  CoRisPERnE.  s.  m.  bot.  corispermo  .'planta). 

t  CoRizE ,  s.  f.  despejo  moiicoso  (do  nariz). 

t  CoRLiEu ,  F.  Courus. 

CoRBiE ,  s.  m.  (kórme)  sorva  (fhicto). 

Cormier,  s.m.  bot.  (kormié)  sor^eira  (arvore). 

CoRMiÉRK,  s.  f.  naut.  corrimão  da  poppa 
(d'um  navio). 

CoRsiORAN ,  s.  ni.  (kormorân)  corvo-marinho 
(ave)  —  {fig.)  homem  magríssimo,  mui  falto  de 
carnes. 

CoRNAG ,  s.  m.  (kornák)  comaca  (conductor 
do  elephante). 

CoRif ACBiT<B,  s.  f.  pharm.  cornachina  (po-pur- 
gativo). 

CoRNAGB ,  9.  m.  de.  eost.  (kornãje)  antiguo 
direito  (sobre  animaes  cornigeros)  —  offego  rui- 
doso (d 'alguns  brutos). 

CoRNAiLLER ,  V.  n.  de  carp.  (kornalbé)  não 
entrar  bem  no  dente  (da  trave ,  ele.) 

Cornaline  ,  s.  f.  cornelina  (pedra-preciosa). 

CoRNARD^  s.  m.  popul.  (komár)  cabrão ,  cor- 
nisolo,  cornudo  —  instinimento-ferreo  (abre  o 
forno-de-vidro). 

Cornardise  ,  1.  f,  cornudice  (estado  do  cor 
nudo). 

Corne,  s.  f.  (kórne)  chavelho ,  chifre ,  corno , 
ponta  —  casco ,  unha  (do  cavallo)  --  ponta  (de 
veado)  —  angulo  —  lado  (do  altar)  —  {d  atv.) 
bestilha  (para  sangrar  bístas)  —  [naut.)  caixa 
(do  mastro)  —  (  pi.  fig.  fam.  )  comudagem. 

{Come  d'abondance ,  cornucopia  :  un  bonnet 
à  corne ,  um  barrcte-quadrado  :  montrer  les 
cornes  ,  mostrar  os  dentes ,  pôr-se  em  estado 
de  dcííesa 

Corneacx  ,  f .  m.  pi.  (komò)  filhos  dQLjglga , 
c  rafeiro.  ^& 

Corné,  e  ,  adj.  (korné)  duro  c  lustroso  (qual  o 
corno). 

Corn'ée,  s.  f.  pedra  (da  natura  do  jaspe)—  co • 
Ihcrada  de  matéria  combustível  (que  deitam  no 
cartuxo)  —  {anat.)  córnea  (tunica-do-olho). 

Cornée,  adj.  f.  (korné)  córnea —(  c/i^/w.) 
precipitação  de  azougue  ;exposto  yo  fogo). 

Corneille  ,  s.  f.  (bornOlhe)  gralha  (ave)  — 
{bot.)  lysimachia  (planta;. 

Cornesient  ,  s.  m.  (korncmân)  zunido  nos  ou- 
vidos ídocnça). 

17 


S68 


GOR 


CoRNBBDiB ,  S.  f,  (komenitfze)  gai(a-de-fo1Ie. 

t  GorniBniusBDR  ,  s,  m.  (horDemioêur)  gai- 
feiro. 

CoRNÉoLB,  «.  f*  bot,  (korneôte)  etpecie  de 
planta  (similba  a  giesta). 

Corner  ,  v.  n.  (korné)  tocar  corneta,  tromiMU 


etc.  ~  busioar  (ao  omrido  d'um  9mdû)—(fig,     Irada). 


COR 

tike)  coroutioo ,  a  (coluinoa  ornada  de  folba- 
gem ,  ou  flores  era  espiral). 

t  CoROLLÀCÉ.  E,  adj\  bot,  corolUoeo,  a(iS- 
milhante  á  corolla). 

CoBoujiiRE,  s,  m,  didact.  (koroMre)  oorolla- 
rio  (  consequência  diurna  proposição  deoioos- 


fcun,)  díTOlgar  (per  toda  parte)  —  enfMlar  al- 
guém (repetindo  sempre  o  mesmo)— cheirar 
mal  (a  carne). 

Cornet  ,  s,  m,  (koro^)  busina,  oOrneta ,  trom- 
beta-bastarda  —  lincteiro  —  classe  de  conchas. 
{Cornet  à  jouer  aux  dés ,  copo  de  jogar  aos 
dados  :  cornet  õa  papier ,  papeliço. 

CoBKCTuai,  s.  m,  (kometié)  o  que  hí  obras 
de  chavelho. 

CoRNEiTB .  s.  f.  (kornéte)  cometa  —  touca  (de 
Dralher)  — -  poupa  (das  ayes)  —  flor  (nasce  no 
trigo)—  bandeira  (de  commandanie-d^esquadra) 
—  nome  d'um  ferro  —  {s,  m.)  antigoo  porta-es- 
tandartc  (de  carallaria). 
CoRNEUR ,  s.  m.  (kornéur)  busínador. 
CORNiCHB,  s.  f,  d'arch.  (komíche)  cornija. 
Cornichon  ,  s.  m.  (kornichôn)  corninho  —  pe- 
pi ninho  (de  conserva). 

CofiNicuLÀiRE,  s.  m.  (kornîkttlére))  tenente  de 
tribuno  militar  (entre  os  antiguos  romanos)  — 
alcaide ,  beleguim. 
t  CoRNUMs ,  s.  m.  bot.  arvore  (do  Peni). 
Cornibr,  t^si^adj.  (komié,  iére)  angular, 
cantoneiro ,  a. 

(Pieds  comiers ,  arvores ,  que  servem  de  ba- 
liza para  corte. 

Cornière,  s.  f,  (komiére)  cano  (do  lelhadu) 
gotteira  —  (jiaut,)'  alheta  (da  poppa  dos  navios) 
—{de  brcu.)  aza  (d'um  pote)  —  (p/.)  chapas  ^Uos  I 
quatro  cantos  da  prensa). 

CoRNiERS,  s.  m,  pi,  (komié)  os  quatro  pilares , 
que  sustentam  o  imperial  d'um  coche. 
f  CoRNiFLB ,  s.  f,  bot.  planta-aquatica. 
CORMiLLAS ,  s.  hl.  (kornilhá)  filho  da  gralha. 

CORNIOLB,    ^.    CORNOOILLE. 

CoRNOuiLLB ,  s.  f.  (koruálhe)  pilrito ,  sangui- 
Dlio-Iegitimo  (firucto). 

CoRNOOiuuBK ,  i,  m,  bot.  (koroulhé)  pilriteiro 
(arvore). 

CoRMD.  B ,  adj.  (koroiQ  oornifero,  cornigero, 
cornudo,  cornuto,  a—  {fig.)  anguloso,  com  mui- 
tas pontas ,  irregular. 

(Des  raisonnements  cornus,  discursos  despro- 
positados :  des  visions  cornues,  chimeras, 
ideîaftflâravagantcs. 

CcbHLd  ,  s.  m.  d'hist,  nat.  peixe  (similha  o 
savciNr 

CoRNXTD,  s.  m.  cangiráo<le-pau  (dos  saboeiros). 

t  CoRMioB,  s.  f.  baide^ie-madetra. 

Cornos,  x./".  chjrm,  comuta,  retorta  (vaso 
para  destillaçûcs). 

t  Cornublls,  s,  f.  bot,  planU-aqualica. 

CoRNULT ,  s.  m.  (kornué)  espécie  de  pa«u:l. 

t  CoRNUPÂDE,  adj,  2  gen.  e  s.  m.  d'/Ust.  nat. 
(kornt/péde}  ccrnigero ,  oom  dous  cornos  (qua- 
drupède). 

CuROUTiQDS ,  adJ.  2  gen.  d'arche  (koroli- 


CoBOiXB,  1.  f.  bot.  (koróie)  corollR  (a  parle 
mais  apparente  das  flores ,  etc.) 

CoROLLiFÈRB,  adj.  2  gen.  bot,  (koroUttOe) 
oorollifero ,  a,  que  tem  corolla. 

t  COROLUTIQDB,  F.  COilOLITIilDB. 

CoRONÀiRB ,  adJ.  2  gen.  anat.  (koronére)  co- 
ronária (artéria)  —  (j.  m.)  coronário  (offidal-dd- 
justiça  em  Inglaterra). 

Coronal,  e,  adj.  anat,  coronal,  flrodta]  (osso}. 

CoRONÀ-sous,  F.  Tournesol. 

t  CoRONAT ,  s.  m.  Okoroná)  moeda  (do  tempo 
de  Luiz  XII). 

CoRONÉ ,  s,  m.  anat,  eminencia-pootada  (do 
osso  do  queixo^nPerior). 

t  CoRONELLE,  s.  f.  tnangulo-iDetalIico  (de  pes- 
tieiro). 

CORONER,  y.  CORONAJÀB.  ' 

CoRONiLLB,  s.  f.  boi.  (korouílhe)  coronilha, 
seuoe-do-reino  (planta). 

CoRONOlíoB,  adj.  2  gen.  anat.  que  ésimi- 
Ibanle  a  uma  coroa ,  ou  ao  bico  d*uma  gralha. 

CoRossouER  ou  CoROSsoL,  s.m.  bot.  planta  (di 
Família  das  anonas). 

CoEPQiui.,  i.  m.  (korporál)  corporal  (panno- 
bento  sobre  que  se  põe  a  hóstia ,  e  o  cálix  do 
altar). 

CqrP()iuuer,  s.  m,  (korporalié)  bolsa-do«-cor- 
poracs. 

fCoRPORÁLiTé,  5.  f.  (korporalitê)  corporali- 
dade (estado  d'um  corpo\ 

Corporation  ,  i.  f.  (korporadôn)  corporaçio 
(communidadc  d'habitantes). 

CoRPORÉrrÉ ,  s.  /*.  (korporeité)  corporalidade. 

Corporel,  le,  adj.  (korporél)  corporal ,  cor- 
póreo ,  que  tem  corpo  —  pertencente  a  elle. 

(Peine  corporelte  ,  pena  afflictíva. 

Corporellement  ,  adv.  (korporeleman)  cor- 
poral ,  real ,  sensivelmente. 

CORPORIFICATION    OU    CoRPORISAnON  ,     S.    f. 

chytn.  (korporiâcatiòu ,  korporizadòn)  œ.-^K»- 
rifícaçáo ,  corporisaçâo. 

CoRPORiriER ,  t;.  <7.  — /ií^.  €,part.  QLorçoú- 
fié)  corpori ficar  ,  encorpai,  supiMr  corpo  — 
[c/Kjrm.)  reduzir  a  corpo  (as  partes  dispersas 
d'uma  substancia). 

{Se  —  )v.r.  corporiflcar-se ,  encorporar-se. 

CoRFS,  s.  m.  (kór)  corpo  —  estatura  —  vida  — 
pe«soa  —  pança ,  peito ,  ventre  —  ifig.)  ajoncta- 
mento,  companhia,  sociedade  —  classe,  profis- 
são, qualidade  —  coilecçâo,  compendio  —  espes- 
sura ,  grossura. 

[Corps  de  métier ,  bandeira ,  oorporaçâo  :  à 
corps  perdu ,  a  olhoê  fechados ,  ás  cegas  ,  com 
violência,  impetuosamente,  sem  pavor,  sem 
rcKcxão  :  cor/^^-de- garde,  corpo-de-guarda  : 
corps  de  íogis,  quarto-destacado  :  gardes  da 
corps  j  guardas-do-^xupo  :  à  soo  corps  défbth* 


COR 

Mil  repasnanda  :  passer  Véçêe  an  trftfers 
9t  j  Tarar-te  oom  a  espada  :  amollir  le 
qoebraotar  o  corpo  :  le  prendre  par  le 
IQ  corps  ,  agarraKo  pela  dotiira. 
itÉNCB,  ê,  f.  (korpulânce)  eorpcdeoda , 
a ,  Tohniie  do  oorpo. 
iiMT.  B,  adj\  (korpiflâii,  te)  oorpnlento, 
,  Sordo,  grosso,  obeso,  repleto,  toIo- 

L 

rscmunt,  adj,  2  gen.  didact  QLor- 
M)  corpoiKvlar. 

«CDU,  8.  in,  phyi.  (korpi^skcflè)  atomò, 
alo,  parle  pequena  íd*om  corpo). 
HneuUftB,  #.  m,  (korpuskidíste)  cor- 
ta {sequaz  dos  oorpuscalos). 
KADoiit  ou  Comuooul ,  È,  m,  mUtt,  Çko- 
artM)  espaço  entre  as  doas  cobertas  (do 


COR 


259 


toa 


iS,m,  de  peêc,  náu^áe- 


xt.E^adJ. (korék, te)  castigado,  oOr- 
exporgadO,  polido,  poro,  a  —  Terl- 


',  ádv.  (korekteman)  correcta , 
da ,  exactamente. 

RtCDR ,  mcE ,  $.  (korektéur,  trfoe}  oor- 
a  —  censor ,  reprehensor ,  a. 
■ítir,  Tl,  adJ,  c  í.  m.  (korektlf,  re) 
i?o,  a  —  {med.)  que  tem  virtude  de  ado- 

ficnoN  ,  s.  f,  fkorekdôn)  correcção  , 
—  perIÚçSo  —  exacçâo  —  castigo ,  pena, 
'  —  censora  —  reprehensSo ,  reprímenda 
xstaçflo ,  advertência,  ariso  —  disciplina 
Islerio  —  emenda  (das  provas-da-im* 

• 

ou  soas  correction ,  salvo  erro  {adv,). 
cnormB. ,  lb  ,  adj.  (korekctonél)  cor- 
ri (pertencente  á  correcção). 
BTOiu ,  /.  m.  (korektoáre)  correctorío 
s-penitenda). 

t€BMCi,  t.  f,  (korejânce)  oo-regenda  (di- 
de  regente  oom  outro). 
a»rr.  e,  #.  vkorejãn,  te)  co-regente. 
nDOR ,  s.  m.  (  korejidOr  )  corregedor 
o-d^ justiça). 

,  1.  m.  (korelére)  aluguel  —  sa 


LATiF ,  itl,  adj\  didact.  (korelatíf,  ve) 
IVO,  a. 

LATiON,  s.  /*.  (korelaciôn)  correlação, 
redproca  (entre  doas  cousas). 
EPOMDJUiCE,  s.  f.  (korespondãnce)  acordo, 
lo ,  dhrespondencia,  intelligencia ,  re- 
áo ,  relação ,  symmetria  —  commcrdo 

vomiiirr.  e  ,  adj.  e  s.  (  korcspoo- 
ooocordantc,  conforme,  congruente, 
—  cfirrespondente. 

waHDiiB.  V.  n,  (korespOndre)  assimf- 
convir ,  oVrresponder  —  symmetrisa- 


)  V.  r.  aJnstaMe ,  assimilbar-sc,  pare- 


GQaRmoR ,  s.  m.  (koriddr)  corredor  ~  {4e 
fort.)  estrada-coberta. 

t  GoaiucBàNT.  B ,  adj,  (korijãn ,  te)  correc- 
tivo ,  que  corrige. 

CoRKiGÉ ,  s.  m.  de  coUeg.  (korijé)  o  que  se 
corregia ,  ou  deve  corrigir. 

CoBRiCER ,  V.  a.  —gé.  Cj  part,  (koríj^  corri- 
gir, emendar ~ reprebender  —castigar,  pu- 
nir •>  adoçar ,  mitigar ,  moderar ,  modificar  — 
diminuir—  impedir  —  reformar  —  aperfeiçoar, 
polir  —  [d'impr.)  indicar  e  apagar  os  erros. 

(56  —  )  V.  r.  oorrigir-te ,  emendar-se ,  me- 
Iborar-se. 

GoBRiGnu,  a«U\  S  gen.  (korijlble)  corrigi* 
Td ,  emendavel. 

t  CoaaiciOLB ,  t,  f,  bot  oorrigfola  (planta). 

t*  CoRRfVAL,  #.  m.  (korivál)  competidor, 
rival 

CouoBoaAirr.  e,  a4j,  e  t,  med,  (koroborãu,  fe) 
corroborante  (remédio). 

CoRROBORiTiF ,  YB,  odj'  e  t.  m.  mcd.  (ko- 
roborattf ,  ve)  corroborante ,  cOrroborativo  (re- 
médio). 

CoRROBORATioN ,  s,  f,  mcd.  (  koroboradón  ) 
confortação ,  côrroboração. 

GoRROBOREB sV^cu-^ré.c ,  part. med, (ko- 
roboré)  confortar ,  corroborar ,  dar  força ,  for- 
talecer ,  fortificar. 

Corrodant,  b  ,  adj,  (korodán ,  te)  ronroente , 
corrosivo ,  roedor ,  a  —  {pted.)  consumidor  (re- 
médio). 

Corroder  ,v,a,  —  dé.  e,  part,  (korodé)  cor- 
roer, roer  —  comer  —  consumir,  destruir, 
gastar. 

(Corrói,  s,  m.  (koroá)  cortimento,  surradura 
(de  couros)  —  barro  (para  vedar  a  agua  dos  açu- 
des  cie.)  —  instrumento  (de  preparar  estofos). 

GokROUPRE  ,  V.  a.  (korônpre)  apodrecer ,  côr.- 
rouiper  —  alterar ,  deformar ,  mudar  —  depra- 
var, vidar  —  subornar  —  desflorar,  violar 
(uma  moça)  —  induzir ,  pdtar  —  falsificar,  mu- 
tilar ,  truncar  (livros). 

{Se  —  )  V.  r.  corromper-se ,  etc. 

CoBBOnra.  E,  adj.  e  part,  (koronpU)  corrom- 
pido ,  corrupto,  damnado ,  viciado,  a  —  despi-e^ 
sado,  a  —  {s,  m,)  bomcm-devasso. 

(Guérir  des  mœurs  corrompues,  regrar  cos- 
tumes-devassos. 

Corrosif,  vb,  <idj.  e  s.  (korosff,  ve)  cáustico , 
corroedor,  c&rrosivo,  séptico,  styptico,  a. 

Corrosion  ,  s,  /.  (koroziòn)  corrosão ,  o  que 
corroe. 

t  CoRROsrvrrÉ ,  s.  f,  qualidade  dos  corrodips 

—  corrosão. 

Corroyer,  v.  a.  —yé,  B,(koroaie)  cortir, 
surrar  (pelles)  —  bater,  raalbar,  soldar  (o  ferro) 

—  argamassar  —  accpiibar ,  alizar  (madeira. 

t  COKROIÉRK,  f^.  REDOUI. 

Corrói  EUR,  s.  m.  (koroaiéur)  cortido^-d(^cou- 
ros,  surrador. 

CoRRUDE,  s.  f,  bot.  (koricde)  corruda,  es-  . 
pargo-silvestre  (planta). 

CoRRDCATBcn .  s.  e  odj.  m.  anai,  korugha- 
ti^ur)  conrugator ,  conigador  (^lusculo-da-testa j 


260 


COR 


Corrucàtion  ,  s.  f,  med.  des.  (Ivori/RhaciônJ 
oorrugaçâo  (ruga-da-pcllc ,  c!c.) 

COBBUPTECB,  TRICE,  adj.  c  j.  (  koHiptéiTr , 
trice)  côrrompedor,  corruptor,  prcTaricador , 
sedtictor ,  suboroador ,  a. 

CoRRUPTiBiLiTÉ,  5.  f.  (kori/ptibiIité)  comipU- 
bilidade. 

Corruptible  ,  adj.  2  gen,  (kori/pUble)  cor- 
rupti?el  —  alteraTel  —  [fig.)  peitavel ,  seduziveï 
stibornaTcI. 

CoRRUPTiF ,  IVF ,  adJ,  (kor^plîf ,  îtc}  comip 
tor ,  3. 

Corruption,  s.  f.  (kortfpciôn)  iHímipçâo,  po- 
dridão ,  putrcfacçâo  —  fedor,  mau-chelro  —  de- 
sordem —  {fig.)  corruptela,  dcpraTação  —  adul- 
teração, alteração,  falti/icação  (cm  livro)  —peita, 
scducçâo,  suborno. 

CoRS ,  s.  m.  pi.  de  caç.  (kór)  armação ,  cor- 
nadura ,  esgalhos ,  pontas-do-vcado  ^  cal  Io. 

f  CoRSAC,  s.  m.  d'hist,  nat.  rapozinho  (da 
Tartaria). 

Corsage  ,  s,  m.  corporatura ,  meio-corpo. 

CoRSAiRE,  s.  m,  (korcére)  corsário,  flibusteiro, 
pirata  —  ifig»)  bomem  despiedado ,  duro ,  im- 
misericordioso ,  iniqao. 

t  CoRSAiRisni,  V.  a.  —sé.  e, pari.  des.  (koi^ 
ccrizé)  tractar  (qual  um  corsário). 

t  CoRSB ,  s.  m.  (kórce)  corso  (habitante  da 
ílba  Córsega) —rt</y.  de  Córsega) —  (/;/.}  milicia- 
papal. 

Corselet  ,  s.  m.  (korccié)  cossolete ,  couraça , 
loríca ,  peito-dc-armas  —  (d'hist.  nat.)  peito , 
ou  parte  do  insecto  (mais  perto  da  cabeça). 

Corset  ,  s.  m.  (korcé)  espartilho,  justiibo,  pei- 
tilho —  corpo- do-jubão. 

CorsoIde  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  pedra-figurada 
(representa  cabellos-de-homem). 

Cortège,  s.  m.  (kortéje)  acompanhamento, 
comitiva ,  cortejo ,  séquito ,  trem. 

Cortês  y  s.  nu  pi.  (horté;  c6rtes ,  os  tres-es- 
tados. 

Cortical,  b,  adj.  cortical  (similhantcá  cor- 
tiça). 

CoRTiNAiRE ,  s.  m.  (kortlnérc)  cortinario  (of- 
ficiai, que  estava  á  porta  da  camará  dos  impe- 
radores gregos). 

Cortine,  s.  f.  tripode-d'Apollo  (na  antigna 
Roma)  —  *  Taso-ooncnvo  —  pelle-de-Pytbon. 

CoRTi^pnsux,  adj.  m.  IfOl.  (kortik^u)  coriaoeo, 
duro  (fhKto). 

CoRTCSB ,  s.  f.  bot,  cortusa  (planta). 

Coim ,  s.  m.  boi.  arvore  (do  Malabar). 

t  Cpus ,  s.  m.  um  dos  ventos-principaes. 
Goritscation,  s.  f.  phys.  (kor^/skaciôn)  corus- 
caçâo ,  relâmpago,  resplendor  (da  luz). 

Corvéable  ,  *.  c  adj.  2  gen.  correavel ,  su- 
jeito d  correa  (yassallo). 

Corvée  ,  *.  f.  (korrô)  conrea  (pena ,  trabalho 
toldo,  ou  forçado)— geira  (serviço)  —  (fig.  fam.) 
fadiga. 

t  GoRVElEUR ,  s.  m.  oorveador  (o  que  traba- 
lha em  conrea). 

CMtvcm,  1.  f.  naut.  (korvéte)  corveta  (navio- 
líRciro). 


COS 

CORi-BANTR ,  s.  m.  d'ontig..  (koribAnte^cory 
bantc  (siicerdolc-dc-Cybck;). 

Corybanter,  V.  n.  (koribanté^corybantarfiiiri- 
tar  o  canto ,  e  a  dançji  dos  corybantes). 

CoRYBANnASHE ,  s.  /7I.  corybantiasmo  (espé- 
cie de  phrcnesi). 

CORYBANTIQUBS ,  adj.  171.  pi.  OQTybaiiticoí 
(mysterios). 

t  CoRvcÉE ,  s.  m.  d'antig.  (koriçè)  togar  do 
gymnaso  (onde  jogavam  a  péla ,  etc.) 

CoRYMBE ,  s.  m.  bot.  (korénbe)  corymbo. 
•  CxmvMBEDX ,  SE ,  adj.  bot.  (korenbte ,  ic)  co- 
rymhoso ,  a  (feito  em  corymbo). 

CoRYMBiFÈRE ,  adj.  2  grn,  bot.  (koreobiftre) 
corymbifcro,  a  (que  dá  corymbos). 

t  C0RYHB101.E ,  s.  f.  bot.  planta  africana. 

I  CoRYNE,  s.  f.  d'hist.  nat.  género  de  poly- 
pos. 

fCoRYPHE,  s.  m.  bot.  (korlfc)  coryi** 
(planta}. 

CORYPHÉE,  S.  m.  (korifé)  ooryphcu  (cabcp, 
chefc  d'uma  seita ,  ou  pro6ssâo ,  etc.)  —  o  pria- 
cipal-actor  (da  opera). 

CoRYSR  ou  Coryza,  s.  m.  med.  (koritt,a) 
corysa  (defluxo  da  cabeça  aos  narizes.) 

Cos,  s.  m.  de  cost.  (kó)  marido  (oya  mniber 
lhe  Ù  infiel). 

Cosaques  ,  s.  m.  pi.  (kozííke)  cosacos  (milida 
tártara  «  etc). 

t  CosciisonANCiE ,  s.  /".coscinomanda  (adi"- 
nhaç.10  per  meio  d*um  crivo). 

t  CoscoRNA ,  s.  m.  bot.  arvore  africana  (wi 
fructo  similha  os  tomates). 

CosÉCANTB ,  s.  f. geom.  (koncekànte)  ohív 
cantc  (secante  do  complemento  d'um  aogoJo  ^ 
90  graus). 

Co-SEiGNEUB,  s,  m.  (keoenbéur)  oo-senbor  (it- 
nhor  com  outro). 

C0-SINUS,  s.  m.  geom.  (kodnii)  oo-seno  iieno 
do  complemento  d*nm  angulo  de  90  graus). 

COSMETIQUE,  adj.  c  s.  m.  phafm.  (kosmctike) 
cosmético. 

Cosmique  ,  adj.  m.  as  ir.  (kosmlke)  cósmica 

CosniQUEMENT ,  adi',  astr.  (kosmikeman)  oos* 
micamente. 

t  CosMOCR.VTin ,  s.  f.  (katmocracf)  cosmocra- 
cia  (moiiarchia-univcrsal)—systenDa (da  mesma). 

Cosmogonie  ,  s.  f.  (kosmoghonf  )  cosmogonia 
(sciencia ,  systema  da  formaçâo-do-mundo). 

CosMOGRAPBE ,  S.  m.  (kosDiográfe)  cosmogra- 
pho. 

Cosmographie  ,  s.  f.  (kosmografl)  oosmogra- 
phia  (descripçáo  do  mundo-universo). 

Cosmographique  ,  adj.  2  gen.  (kosmograflke} 
cosmographico ,  a. 

Cosmolabe,  s.  m.  astr.  ^kosmoLibe)  cosmola- 
bio  (instrumento  para  medir  o  mundo). 

Cosmologie,  s.  f.  didact.  (kosnwloji  )  cosmo- 
logia (sciencia  das  leis  do  mundo-pbysico). 

CosnoLOGiQUE,  adj.  2  gen.  (kosmolojfke)  oos- 
moloijieo ,  a  (pertencente  à  cosmologiav 

CosMOPOT.iTAiN ,  CosMOPOLrTE  ,4  m.  (kosmo- 
poUt^n  ,  kosmopoUte)  cosmopoUtano ,  cxMmopo- 
lita  (hnbilnntc-do-mundo)  —  *  Cfrotsla-erranie. 


COT 

\  CtowuHA,  s.  m.  (kosmorama)  eosmorama 
Ifmko-do-imiTerto). 

t  €asAS ,  s,  m,  casga  fiDisiima  (da  índia). 

C«B ,  4.  /.  (kóce)  casca ,  foUHelûo,  Tagein  (de 
kRflmes)  -  fnicto  (d'alguni  arbostot)  —  aparas. 
RUltes  (de  pergamúilx)}  —  côdea,  cnwia  (da  ar- 


COT 


261 


{Se)  V.  r.  e  /i.  (sekocè)  mairar  (dos  car- 
Dòros}. 

7  Ubwkés  ,  «.  /*.  bot.  coMigoa  (plaau) 

*Can«UE,  aí(/.  '2gen.  algébrico,  a. 

GsHOM  ,s.m.  iJu^òa)  gurguliio,  gusano  — 
Mio  (da  ¥10113). 

Csaw.  B ,  adj.  Qloçú)  cascudo  (  legunie  )  — 
\fig.  fam.)  ricasso  (bomem ,  ele.)  —  imperti- 
■Ble  (couaa)  — ioTerosimil  vconto). 

fCosBOft,  s.  m.  d'Iùit.  nat,  cabra  iodia  — 
■Ktto-lepédoptero. 
GasTAL.  B ,  adj.  anal,  (kostál)  costal  (das  cos- 

CoíiB ,  y.  CÔTE ,  etc. 

*  CesnoiENT ,  s.  m.  custo ,  despesa ,  gasto. 
^Gosnm,  ekc  ,  adj,  não-direito,  inclinado 
(para  um  lado). 

CúmÍBE  ,  y.  COTISRE. 

CssTOff ,  s.  m.  ftaut.  (kostònl  escora-do-maS' 
Iro. 

Cosrornt ,  ^.  (^yTOYER. 

Costume  ,  s.  m.  de  pint.  (kosti/me)  costume, 
OK)  —  trajo  —  moda  —  vestido ,  vestuário. 

Qkivmek  ,  V.  «.  —  mé.  e,  part.  —  (kos(uuió) 
ve&iir  de  xnij/t  de  character ,  ou  segundo  o  cos- 

kSc  —  ;  V.  r.  trajar. 

CosTtHim,  s.  /7i.  (kostuiDié)  o  que  faz,  c 
*.  eade  trajos-tbeatraes ,  etc. 

Conrs ,  s.  m.  bot.  costo  (arbusto). 

Co-TAKOKNTE ,  s.  f.  geom.  (kó-tanjântc)  co- 
ijogeote  (laqgente  do  complemento  d'uni  an- 
golo  de  90  graus). 

t  CoTARME ,  s.  f.  antiguo  gibão. 

Cote,  s.  f.  (kóte)  cota ,  nota  —  cifra ,  Indicio, 
iettra,  Damero— quiubno. 

CAtb,  s,  f.  ikdtej  costella  —  ilharga ,  lado  — 
4ie9oeodencia,  estirpe,  linbagem,  raça— (waii/.) 
costa,  praia  (do  mar)  -  declive,  encosta,  queda 
(de  monte,  etc.)  —  caverna  (do  navio)  —  casca 
—  Cilia  ,  talhada. 

(C^0  à  côte ,  á  ilharga,  lado  a  lado  :  être 
jeté  sar  les  cótet ,  ser  impellido  ás  praias  :  luf 
eofimcer  one  cale,  quebrar-lheu  unfa  cos- 
tiHIa. 

IJÔTÉ,  X,  m.  (kolé)  flanco,  ilharga  —  banda , 
bdo  —  loganr,  parte  —  partido  —  bordada ,  cos- 
tado (de  navio)  ~  avesso,  reverso  —  estirpe ,  fa- 
mília ,  origem ,  raça  —  {fig.)  aspeito,  face. 

(A  côté,  au  calé,  à  cinta  a  ilharga,  ao  ladot 
jnneto  :  de  côté  y  de  lado,  de  parle  :  mettre  un 
vaisseau  sur  le  côté,  dar  lados  a  um  navio  : 
toonier  d*on  autre  côté,  dobrar  para  outro 
bdo  :  relâcher  de  son  côté,  ceder  de  sa  parle  : 
regarder  les  choses  du  bon  côté,  olhar  as  cou- 
sas  pek>  melhor  lado  :  regarder  les  choses  du 
maovaû  cô^é.  Julgar  mal  de  tudo. 


Coteau  ,  s.  m.  kol6)  œrro ,  oollina,  comhrot 
costa ,  encosta ,  ladeira ,  outeiro. 
(Embellir  les  coteaux  ,  esmaltar  os  cerros. 
t  GAtbuk.  e  ,  adj.  costeado ,  a. 
t  CoTBLET ,  s.  m.  bot.  planta-papiracea. 
CotBLETTE ,  s,  f.  (kotclétc)  costella  (de  car- 
neiro ,  ou  porco)  costellinha. 

CoTBH ,  v.  <i.  —  té.  e,  part,  (kotè)  cotar  — 
indicar ,  notar  —  allegar,  citar  —  numerar  (per 
ordem  alphabetíca,  ou  numérica). 

t  CoTBusou  COTBBBÀUX,  t.  m.pt.  de  pcsc, 
(koterá,  koterò)  cordas  de  18  braças  (unem  as 
peças  dotremalbo-fluctuante). 
t  *CoTBMU. ,  s.  m.  sahre-curto. 
CoTBRiE ,  s.  f.  (koter!)  companhia ,  sociedade 
—  pandilha. 
CoTiBON ,  s.  m.  des.  saiote ,  vasquinha. 
COTEURNB,  s.  m.  (kotúrne)  borzeguim,  oõ- 
thurno  (antiguo  calçado  dos  actores  trágicos)  -« 
{Jig.)  estylo  pomposo  e  trágico. 

GoTiCE,  s.  f.  de  bras,  cotica  (banda  mais  es- 
treita que  a  ordinária). 
CoTicÉ.  E ,  adj.  de  bras,  ooticado  (escudo). 
CÔTiER,  s.  e  adj.  m.  nauí.  (kotié)  costeador 
costeiro  (que  tem  practica  d'uma  costa). 
(Pilote  còtier  ,  plloto-da-barra ,  etc. 
CÔTiÉRE ,  s.  f.  extensão  (de  costas-marinas)  — 
tabokiro  declive  (de  jardim). 
CoTiGNAC ,  s.  m.  ^kotinhák)  marmelada. 
CoTiLLON,  s.  m.  (kotilhón)  manteo,  roupinhas, 
saia,  saiote,  vosquinha  —  cõtilháo  (dança). 

(Aimcr  le  cotillon,  ser  mulherengo,  ada- 
mado ,  gostar  de  se  entreter  com  mulheres. 

t  CoTiNGA ,  s.  m.  d'hist.  nat.  melro  ameri- 
cano. 

CoTiR ,  v.  flí.  —  //.  e,  part.  adj.  poput.  (ko- 
tír)  esborrachar,  machucar,  pizar  (a  fructa). 

Cotisation  ,  s.  f.  (kotizaciôn)  derrama ,  hnta , 
imposição ,  lançamento. 

Cotiser,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (kotizé)  fintar, 
impor,  taxar. 

{Se  —  )  V.  r.  ajuslar-sc  para  pagar  ccria 
somma,  etc.  Hnlar-sc. 
CoTi&siiRE,  s.  f.  ckoliç/iic)  pizadura  (da  ft-ucta). 

CoTiTÍ. ,  y.  Quoi  im 

CoTO.N,  s.  /yí.  ^kolôn)  algodão  —  pennugem 
(dos  fructos ,  etc.)  —  {fiS-)  buço,  pello  —  cotâo 
—  inani.)  chumeas. 

COTOMNE  ,  f .  COTONNINE. 

f  C0T0NI.S,  s.  m.  setim  (das  índias). 

Cotonnade,  s.  f.  (kotonâde)  estofo  d'algo- 
dão. 

CoTONNEK ,  v.  rt.  —  né.  e,  part,  (kotoné)  en- 
cher ,  estofar  d*aigodão. 

{Se  —  )  V.  r.  —  cobrir-se  de  pennugem  — 
criar-buço—  levantar- felpa  —  passar-se ,  rcssec- 
car  (a  frucla). 

CoTONNÉs ,  adj.  m.  pi.  crespos,  encarapinha- 
dos (cabcilos). 

Cotonneux,  se,  a((/.  (kotontfn,  ze) esponjoso, 
estopcnto  ,  felpudo,  Innuginoso,  pennugento 
(fruclo). 

Cotonnier,  í.m.  (kotoniê)  algodoeiro  (arbusto, 
que  d;i  algodão). 


2«2 


COU 


GoTommfB.  s,  f.  (kotonlBC^  ootonfiia  (font 
d'alg^odâo  para  Télkt-4è-navk)t) 

GoTONMS ,  s.  m.  «etim ,  mi  tafetá  (dat  lodiat). 

t  GoTONNiSER,  V.  o.  dei.  (kotODÛBd)  amanhar 
(qual  o  algodão). 

CdroYBB,  V.  a.  —  r^.  Cj  part,  (kotoaié)  ir  á 
ilharga,  ao  lado  (d'atç^em)  —  cõttear  (ir  a  longo 
d'um  rio ,  d*uoia  cocla ,  d'um  moro,  d*um  bos- 
que ,  etc. 

CoTBBT,  I*  m.  (Xotré)  fefirinbo ,  môIhíDbo  (de 
lenha-míuda ,  ou  de-^rayatoèV. 

CoTTE,  «.  /.  Ckóte)  saia ,  vaiquinlui. 

(  CoiCe  d*amies ,  cota-de-armas  :  cotle  de 
mailles,  saia-de-nialbas  ;  cotte morte,  espolio 
(de  religioso  morto). 

f  CoTTÊE ,  s.  f.  espécie  de  pato. 

GoTTERON,  s.  m.  (koterôn)  manteo,  saia  (curta) 
tainha. 

CorriÈRE,  s,  m.  de  for/,  barra-finrea  (mais 
larga ,  que  outras). 

CoTTuio  ou  CorriNEÃD,  s,  m.  (kotimô,  kotinô) 
direito  consular  sobre  os  navios  (nas  escalas  do 
Lerante}. 

GoTULA,^.  /.  bot,  macçlla  fétida ,  marçaça 
(planta). 

Go-TLTEUB ,  TBiCE ,  s.  (  kote/téor ,  trfoe  )  eo- 
tutor ,  a. 

CoTYLB  •  s,  /l  (kotfle)  medida  romana  de  li- 
quldos  c9onças)--{a/2a^>  acetabulo—  tara  (com 
uma  so  aza). 

COTYLEDON,  S,  m.  hot,  (koliledôn)  cotiledon , 
ou  enibigo-de- Venus  —  coocclos  (  planta  )  — 
(íUtat.)  orifício-das-veias  (derramadas  na  cavi- 
dade-da-niadre ,  etc.)  —  lóbulo  (d'uma  scnicnle). 

t  CoTYLKT  ou  CoTYi.iER,  s.  m,  bot,  (kotílé, 
kotilié)  planta  (da  família  das  succulentas). 

CoTYLoíDE ,  (ufj.  2  fien.  anat.  receptáculo 
(da  coxa-da-perna). 

Cou ,  s,  m.  íkii)  pescoço  —  eollo ,  gargalo 
(de  garrafa ,  etc.)  —  collarinho ,  pescocinho. 

;Uii  rompre  le  cou,  rompcr-lhe  o  collo  :  met- 
tre ia  bride  sur  le  cou^  soltar  a  rédea  :  prendre 
ses  jambes  à  son  cou,  abalar ,  dar  aos  calca- 
nhares ,  fugir. 

t  Coca  ,  s,  m.  d'idtt.  nat.  cuco  (de  Africa). 

CooAC,  f.  m,  manioca  secca ,  e  reduzida  a  fa- 
rinha ,  ou  gráozinlios. 

GovARD.  B,  adjA  s,  (kqár,  de)  cobaide,  fraco, 
poltrão,  pusillanime,  tímido,  a  — muiidriâo, 
ocioso,  a. 

t  *  CouARDEUEirr,  euiu.  (kuardeman)  cobanle, 
fr^ca,  timidamente, 

•  Couardise  ,  i.  f,  (kuardfzc)  cobardia ,  fra- 
queza ,  frouxidão,  poltronaria,  pusillantmidadc, 
timidez  —  priRuiça. 

Courais  ,  s.  m,  naut.  emharração-de-remos 
(Japoneza). 

GoccHANT,  s.  m.  fíeogr.  (cudiân)  occaso, 
occidente,   oeste,  poente  — (/í^.)  a  velhice. 

Couchant,  b,  adj,  (kiichâa,  te)  que  se  deita, 
estende,  mette,  põe. 

(Au  foleil  couchant,  ao  pôr  do  sol  :  chien 
couchant ,  cáo  -  perdigueiro  :  faire  le  chien 
couchant,  inoeosar,  lisonjear 


COU 

CkHiciART  ,4.  m.  de  papei,  (kuohir^aqae  re- 
cebe as  formas  carregadas  da  wêêêê^  t  (kHao 
papel  sobre  os  filtrat. 

CoccBB ,  s.  f*  (kúcfae)  Gamt ,  leito  —  amacio 
(do  mesmo)  — (/MM/.)  tbaluoo  —  csasaraenio, 
despotorio,  matrimonio,  fodatf-pBrto--cQeirQt, 
mantilhas  —  cama  ,  camada  —  i,de  jardJi  la- 
boletro  (de  terra ,  ete.)  —  de  mio  —  ooroiitia 
(d'espingarda,  etc.)  —  calço ,  conba  (de  peu)  — 
(bot.)  fundo  (do  cálix  dat  lotee)  —  (j>i,)  iavol- 
vedouro. 

(Fausse  couche,  aborto ,  movito  :  qoMtar  li 
couche,  deixar  o  leito:  faire  aet  eouehêê, 
parir. 

t  CoocHfi ,  a.  m.  ponto  (tegura  a  boráadnra). 

VxivcntE,!.  f.  (kucbé) albergue,  ettalajm, 
logar  (onde  pernoita  o  viandante)  —  cama ,  ceia, 
quarto  (do  mesmo)  —  teu  cotto. 

CoucBBB,'/.  m,  (kucbé)  hora,  tempo  (de 
deitar-se)  —  oolchõet ,  etc.  (da  cama)  —  cama  • 
leito  —  {attr,)  occaso. 

CoDCBEB ,  t;.  a.  —  chá,  e,  part,  (kocbi)  lan- 
çar, metter  (em  cama)  —  deitar ,  estender  —  es- 
tirar, inclinar. 

{Coucher  en  joue ,  apontar  com  arm^Hle- 
fogo:  coucher  par  écrit,  atseutar,  pôr  per 
escripto. 

CoucBBB ,  V.  />.  deitar-te  —  dormir  —  per- 
noitar. 

{^Coucher  groe ,  arriscar  muito  ;  prometter-te 
grandes  cousas  ;  ostentar  de  grande. 

{Se  —)v.r.  deitar-se ,  metter^se  na  cama  — 
pôr-se  (o  sol). 

t  GoDCBERiB ,  s.  f.  iron.  (koctierO  tractchamo- 
roso  (dos  dous  sexos). 

CoDCHKmc ,  s.  f.  (kncbéte)  camilha,  oaminlii , 
leitoziíiho  —  madeira  (do  leito). 

CoucBEUR ,  SB ,  J.  (kocbéur,  ze)  companheiro, 
a  (de  cama)  —  o  que  trabalha  em  papeíeriat. 

(Être  mauvais  coucheur^  ter  mau  dormir. 

CoucHis,  s.  m.  (kiicJif)  camada,  lastro-dV 
reia ,  etc.  (sob  a  calçada  d'uma  ponte). 

CouCHon,  s. m.  d'encadern.  ^kuchoár)  bmni- 
dor ,  lustrador  (aliza  o  oooro  dos  livros)  —  costa 
(instrumento  de  sapateiro). 

CoocauRB ,  t.  f.  espécie  de  bordadura  —  cir- 
culo ,  etc.  (d'um  pente). 

Couci-coua,  adv.  ital.  fam,  (koci-knGi)atsim 
assim ,  de  qualquer  modo  que  for ,  Bwnot  mal, 
I touco  niais  ou  menos. 

Coucou ,  s.  m.  d*hist.  nat.  (kilkil)  cooo  (ave) 
— moraugueiro-nianinho  —  certo  jo^o-de-eartas 
—  planta ,  e  flor  da  primavera. 

t  Cou-DB  CBAMEAD,  S.  iR.  bot.  (kil-da<iiani6) 
narcisso-dos-poetas  (flor). 

CnuDB,  s.  m.  (kdde)  cotovelo  —  angulo, 
esquina ,  recanto  —  ide  mon.)  joncta-diantctra 
(do  cavallo)  —  nó-da-vide  (onde  rebenta  o  caoho). 

(iiaiíster  le  coude ,  bebeir  muito  vinho  {fig.), 

CouDÊB ,  1.  f.  (kudé)  oomprimeolo  do  iiraço 
des  o  cotovelo  té  a  ponta  do  dedo-do-OMiõ  —  co- 
bito  —  oovado  (medida). 

(Avoir  tet  coudées  franches ,  eiCar ,  itiw  m 

liberdade. 


cou 

Cotjo^fmss ,  #.  f.  pt.  naut.  (kndelito)  pec^s 
d*iiiDa  galera  (recebem  outra}. 

CorM-PQ^,  4.  m,  anal.  (kúde>píé)  peito- 
4o-pe. 

CorofR ,  v.  fl.  —  dé.  e,  part,  adj.  (kudd) 
doltrar  (quai  o  còtoyelo}. 

CuuDOiiB,  {/.  a.  —  ^<^.  e  y  part,  (kodoaié)  aco 
Corelar,  dar-cotoTcIadas,  citipurrar  (00m  o  coto- 
velo). 

OoowA» ,  *  A  O^udr^  aTe^lral  (campo  plan- 
tado d'aveletras]. 

GooHiAJf ,  «.  m,  Q(u4râQ)  alcatrão,  breu. 

GoouuiaîEB ,  V.  o.  —  né.  e,  part,  (kadrané) 
alcatroar ,  erabrear  (cordas). 

CooBRÂNNEUR ,  S.  JH.  (kudraDêur)  alcatroador, 
0  que  eint>reia  as  cordag. 

Cbom»  ,  s.  m.  aveleira  (arvore)  ^.  CAudiuer. 

CouDBE ,  V.  a.  —  su.  €,  part,  (ktidre)  coser 
(eooi  agulba)  —  {fig.)  ^junctar,  unir. 

CofiDiiEaisNT,  4.  m.  (kudremâii)  cortimenfo 
(de  couros). 

CoroRKR,  V.  a,  —  drê.  e,  part,  (kodré) 
oûTtir ,  turrar  (couros). 

CtWSBBmS  ,  y,  COUDRllC. 

CotiMuiR, S.  m.  bot, (kudri^)  aveleiia  (ai-vore). 

CocsMHK,  s.  ai.  (kudroár)  tina  (de  cortir 
oouroft). 

Câaîè.  b  ,  adj'  de  cae.  caqdato,  a  «  que  tem 
cmda. 

GooBimi,  t.  f.  (kuâne)  peîle-dc-porco ,  de 
tfMubo~-{med.)  crusta  branca  e  ci  nzenUi  so- 
bre o  sangue  (oas  doenças-ioflammatorias). 

CouEfmmiX ,  ssiy  adj-  med.  (kuanéu,  ze) 
crasso ,  cutâneo ,  denso ,  grosso  (sangue) — com 
ptUegrossa  —  lardarco ,  i).       ' 

t  GiCJiri,  y.  Coupi. 

CoDCr,  s,m.  ncuít.  (kué) amuras,  c  escotas. 

CsoBTrit ,  «.  /.  (kuéte)  cania ,  colchão  (de  ()cu- 


cou 


369 


CotJETTEUX  ,  6B,  /'.  CoSVOnKHX. 

CoFFLB ,  4.  m.  (kûSc)  liSiU  (onde  vem  o  seno 
do  Levante). 

CM7HA&S,  s.  m.  M.  fav.vfictida  (das  índias). 

CouiLLUO ,  s.  m-  nçitt,  (kulhár)  corda ,  pu- 
Bbo  (de  vela)  —  peça-de-madeira  (d*um  moínljq) 
—  macbina  antigua  (lançava  pedras). 

CouiLUMio»  s.  m.  des.  vkulb6)  boqaem  alegre, 
galhofeiro,  sem  cuidado. 

T  Gmjuaaut  ,  s.  m.  criado-de-cooego. 

t  GooiM ,  #.  m-  d'aniig.  carro  (ai  uiado  conr 
fbnoBi). 

f  GooKiBL,  s.  m.  d'hist.  nat.  cuco -preto  (de 
le^aU). 

t  CovLACissi ,  s.  m.  d'hist.  nat.  periquito  de 
cauda-cofU  (dás  Pbilippinas). 

Ghjlapoux,  s  m.  pi.  naut.  (kuladU)  cor- 
dai (jÊomm  uoê  ovens). 

GaoMiKB  »  #.  m.  (kul.-\je)  escoamento ,  verte- 
don  íidoí  liquidot-das-vaMlbai»]. 

Coouunmrr,  adv.  (kulamao) clara,  corrente. 


Owujn.  #*  nu  (kulán)  collar,  colleira,  íio 
(de  diMMatf»)  giir6í»PMl|ui  —  «nncl ,  cirailo 
(eorrediço;. 


OouLàHv.  B,  aeU»  corrente ,  oorretion,  fluído, 
liquido ,  a  —  desembaraçado,  a  —  harmonioso, 
soQor  —  odoce  ~  fácil ,  natural  (estylo,  etc.) 

(Noeud  coulant,  nó-corredia 

t  CouLAYAif ,  s,  m.  d'hist.  nat*  Terdelbão- 
grande  das  Índias  (pássaro). 

t  *  CoLLORE,  V.  a.  coi  tar,  fender  (d'alt'  abaixo) 
—  labrear. 

GouLB,  s,  f.  habito  (doa  rcligioios  Bernar- 
dos, etc.) 

GouLi ,  ê,  m,  mus.  modulação  —  passo  (de 
dança)  —  obrA-viiada  —  {de  pint.)  primeira* 
tincta  —  [de  sal.)  escoamento  (da  agua)  —  {fie 
Iford.)  dout  pontoa  (na  mesma  linha). 

CocLÉB ,  s,  f.  naut.  (kulé)  doçura  (da  linba- 
do-graminbo)  —  declívio  (na  quilba-dtviiavio)  -- 
abertm-a  (no  forno-da-forja ,  «Ic.)  —  letira-cur- 
siva. 

CocLEMBNT ,  s,  IR.  (kulemân)  corrente ,  curso, 
fluxo ,  proHuencia  —  {d'esgr.)  escapadela ,  es- 
oorregadura. 

(Coulement  d*épée ,  o  correr  uma  estocada. 

CouLeQUiN ,  s.  m.  bot  cecropia  (arvore). 

CooLBB ,  V,  n,  (kulò)  correr ,  escoar ,  fluir , 
manar,  verter— coar—  derreter,  fundir  —  dcslil- 
lar,  gottear  —  decorrer  —  afundar  —  circular  — 
escorregar  —  derramar-se  —  ipsinuar  —  passar 
(ligeiramente). 

Couler  ,  v.  a.  —  le.  e,  pari.  coar,  e&coar, 
vasar  (em  molde). 

{Couler  à  tond ,  met  (or  a  pique. 

CouLERKSSB ,  S,  f.  bacia  (de  rehnador-d'açu- 
car). 

CouLETTE ,  S.  f.  (kuléte)  ferrinho  cm  doba- 
doura de  lînbo ,  ou  seda ,  para  a  fazer  voltar 
vquando  se  desdoba  para  ouïra). 

CouLBDR  ,*./.(  kuléur  )  ci>r  —  colorido  — 
droga,  tmcta  —  encarnação  —  naipe  —  pudor , 
rubor  ,  vermelhidão  —  lustre  ,  ornato  —  {/ig.) 
apperencia  ,  excusa ,  pretexto  —  ipl.)  libré  — 
bandeiras. 

(Couleur  changeante,  côr-cambiante ,  fur- 
ta^r  :  ternir  la  couleur,  empanar  a  còr  :  ef- 
facer les  couleurs,  desbotar  as  cores. 

Couleuvre,  s,  f.  (kuléuvre)  bicha,  o(U)ra, 
serpe ,  serpente  —  \pl.  fig.)  desgosto .  pezar. 

CocLEVREÀU ,  *.   m.  (kuleuvrO)  cobrinba. 

COULEUVRÉB  ,  f .  f.  bot.  (kuleuvTêj  dragonte^ 
norça-branca ,  serpentária ,  serpentina  ^herva)^ 

COULEUVRINB    ou    C0UI£VR1NB ,   S.  f.   (kuletl- 

Trine,  kulcvrine)  colubrina  (  pcça-d'artUheria 
mui-loDga). 

t  CouLiÉRE,  s.  f.  fènro-adiatado  (em  vorga). 

Coulis,  s.  m.  (kuli)  cnli  (substancia  da  carne* 
apurada). 

(Vent  coulis,  ar ,  vento-coado  (que  passa  a 
través  alguma  f^nda). 

Coulisse,  s.  f.  ^kulfce)  bastidor,  corrediça  — 
janelta ,  porta  (levadiça)  —  calha  —  senario. 

f  Coulissé,  e  ,  adj.  corrediça  (porta ,  etc.) 

1 0>iJLissEjLU ,  s.  m.  (kullçô;  lingueta  ^scrvc 
d'encaiie). 

f  CoiiLissEUR,  s.  m.  (kulicéur)  ferramenta  (do 
que  faz  corrediças^. 


264 


COU 


t  CouLfssoiR,  S.  f.  (  kuUço;ir)  limazioba  (cara 
08  H'gos  tlo  lx>rdão  das  g^aitas). 

Couloir  ,  s.  m.  (kaloár)  coador,  passador  (de 
coar)  —  corredor  (d'edi fico,  etc.) 

CooLOiRE ,  s.  f.  (kolairc)  coadcira ,  coador , 
passador  —  cesto  (sob  a  aiba)  —  íieira  (para  o 
iatiio^ 

CouLonBR ,  s.  f.  de  carp.  (kulônbc)  grosso- 
pilar  de  madeira ,  etc. 

t  *  CouLON ,  *.  m.  (kulôn)  pombo. 

CouLOTTB,  í,  f.  (kaióte)  pedaço  de  pau  in- 
clinado (tira  a  tabula  de  chumbo  de  cima  do 
molde). 

CouLPE,  s.  f.  theol.  (kiilpe)  culpa,  faiu, 
peccado  —  erro  —  defeito. 

CouLT,  t.  m,  madeira  da  Nova  -  Hespaoba 
(usada  em  medicina). 

OouLtRR,  s.  f.  (kuittre)  ressicaçáo  (da  uva) 

—  fluxo ,  o  correr  (do  metal-derretido)  —  (/>/. 
de  pese.)  cordas-de-cabello  (guarnecem  as  pon- 
tas das  redes-d*arrastar\ 

Coup  ,  s.  m.  (kd)  ferida ,  golpe  ~  pancada  — 
tiro  —  golle ,  trago  —  oontusáo  —  rez  —  rasgo 

—  acção ,  empresa ,  obra  —  desgraça  —  afflioçáo 

—  acontecimento  ,  lance  (  iminroviso  )  —  com- 
bate —  esperteza ,  industria ,  solercía  —  dolo , 
fraude. 

{Coup  d'aiguillon  ,  aguílhoada  :  coup  de  ba- 
lai ,  vassourada  :  coup  de  balle,  balasio  :  coup 
de  bâton ,  paulada  :  coup  de  bec ,  picada  :  coup 
de  bonheur,  boa-sorte ,  lanoc-da-fbrtuna  :  coup 
de  canon ,  canhonaço  :  coup  de  cloche ,  bada- 
lada :  coup  de  corne ,  cornnda  :  coup  de  coude, 
cotovelada  :  coup  de  couteau ,  focada  :  coup 
de  dés ,  lance- de-dados  :  coup  de  dent,  dentada  : 
coup  d*épée,  espadeirada ,  estocada  :  coup  d'é- 
peron, esporada  :  cou/?  d'cslramaçon ,  cutilada  : 
coup  de  feu ,  fierida  d'arma-de-fogo  :  coup  de 
filet ,  redada  :  coup  de  flèche ,  ft*echada  :  coup 
de  fouet ,  açoutes ,  chicotada  :  coup  de  fusil , 
tiro-d'espingarda  :  coup  de  gaule,  verdascada  : 
coup  de  grâce ,  golpe-mortal  :  coup  de  hasard, 
azar,  sorte  :  coup  de  lance ,  lançada  :  coup  de 
lancette ,  lanœtida  :  coup  de  main .  ataque-re- 
pentino  :  coup  de  malheur ,  mlVIicidadc ,  má- 
sorte  :  coup  de  marteau ,  martelada  :  coup 
d'œil ,  golpe-de-vista ,  lanço-de-olhos ,  olhada  , 
olhadela  :  coup  de  pâte,  aoUque  :  coup  d'ongle, 
unhada  :  coup  de  peigne ,  penteadura  :  coup  de 
pied ,  pontapé  :  coup  de  pied  (de  béte)  couce  : 
coup  de  pierre ,  pedrada  :  coup  de  pistolet , 
pistolada ,  tiro-de-pistola  :  coup  de  pinceau , 
pincelada  :  coup  du  plat  de  la  main ,  bofetada  ,* 
palmada  ;  coup  de  plume ,  pcnnada  :  coup  de 
poing ,  murro ,  sôco  :  coup  de  poignard ,  pu- 
nhalada :  coup  de  sang,  apoplexia,  estupor: 
coup  de  sifflet ,  assobio  :  coup  de  tête ,  cabe- 
çada ;  arrojo  :  coup  de  théâtre ,  sccna-inespe- 
rada  :  coup  de  tonnerre ,  trovão  :  manquer  sou 
coup,  errar  a  pancada  ,  ficar  fnistrado  :  sans 
coup  férir,  .1s  màos  lavadas,  sem  disparar  tiro  : 
après  coup,  depois  da  conclusão  :  à  coup  srtr, 
certamente ,  sem  duvida  :  coup  sur  coup,  uma 
sobre  outra ,  seguidamente  :  font  à  coup ,  de 


COU 

improviso,  de  repente,  repentinamente:  pour 
le  coup,  agora ,  agora  sim ,  d'esta  fnta ,  esta 
vez  :  rompre  le  coup,  errar  o  golpe  :  détourner 
le  coup,  suspender  o  golpe  :  porter  te  coup, 
empregar  o  golpe  :  boire  un  coup,  beber  um 
trago  :  parer  le  c<mp,  romper  o  golpe  :  lui  por- 
ter un  coup,  vibrar-lhe  uni  golpe  :  faire  quel- 
que  bon  coup,  dar  algum  golpe  forte  :  exécuter 
un  mauvais  coup,  executar  uma  aoçáo  iníqua  : 
reconnaître  après  coup,  intender  depois  do 
golpe  :  manquer  de  faire  un  bon  coup ,  per- 
der um  bom  lanço  :  manquer  son  coup^  tirar 
frustado  ;  errar  o  tiro  :  être  sous  les  coups,  an- 
dar debaixo  do  açoute  :  tomber  sous  ses  coups, 
cair  a  seus  tiros  :  se  mettre  ù  l'abri  des  coups, 
evitar  os  golpes  :  en  venir  aux  coups,  vir  ás 
punhadas  :  mourir  percé  de  coups  ,  morrer 
crivado  de  fendas  :  arrêter  les  coups,  arredar 
a  espada  :  se  sauver  percé  de  coups,  saJvar-se 
talhado  a  golpes  :  périr  sous  ses  coups  ,  morrer 
nas  suas  màos  :  écarter  les  coups,  fk'ustrar  os 
golpes  :  coups  fourrés ,  estocadas  •  encontra- 
da». 

Coupable,  adj.  c  *.  2  gen.  (kupAble)  crimi- 
noso ,  culpável ,  reo  —  peccador  —  delinquente. 

Coupant,  b  ,  adj.  (kupân ,  te)  cortador,  cor- 
tante  —  {pi.)  bordas  dos  dous  ladot  da  unha  do 
javali). 

CouPAirr,  F.  Copeau. 

Coupe  ,  s.  f.  Ikúpe)  copa,  copo,  cyatho ,  taça 

—  communbão  ^na  especie-de-vinho)  —  badazi- 
nha  {de  fonte)  —  corte  (de  madeira)  —  talho  (ao 
pgo)  —  distribufç.10,  perlil  —  especado  (  d'edi- 
ficio)  —  tosadura  (de  pannos)  —  oortadura ,  di- 
visáo  —  [d'aslr.)  constellaçáo  meridional. 

(Dur  à  la  coupe,  duro ,  rijo  de  cortar  ;  que 
resiste  ao  golpe  :  une  belle  coupe  de  roses , 
bocca  mui  vermelha  ;  botão  de  rota  :  boire  la 
coupe  jusqu'à  la  lie,  experimentar  desgosto,  etc. 
em  toda  sua  extensão  :  être  sous  la  coupe  de 
quelqu'un ,  estar  sujeito  a  alguém. 

Coupé,  s.  m.  passo-de-dança  (assim  chamado) 

—  nome  (d'uma  corruagem). 
Coupé,  e,  adj.  (kupé)  cortado,  talhado,  a  — 

trinchado ,  a  —  abatido ,  a  —  atravessado .  a  — 
lacónico,  a. 
COUPEAU  ,  f^.  CmE. 

CouPE-EOURCKON ,  S.  m.  (lLi!lpe4iiirjôn)  ralo 
(insecto). 

CouPE-CERCLB ,  S.  m.  math,  (kdpe-^irkle}  in- 
strumento (corta  o  papeláo  circalannente). 

CouPE-ooRS,  s.  m.  (kUpeKX^)  instramento 
(tem  folha-curva  e  longa). 

CoupE-CD ,  s.  m.  (kdpe-kij)  termo  do  JogoKle- 
cartas. 
(Jouer  à  coupe-cu ,  jogar  uma  ao  partida. 
Coupe- r4)u  ou  Coupe-gorge,  *.  m .  (kdpe  kil , 
kiipe-górje)  sitio  tenioroso  (por  causa  de  hando* 
leiros,  ou  de  assassinatos)  —  [fig.  fam.)  casa-de- 
jogo  (onde  se  trapaceia)  —  estalajem  (em  que 
pedem  mais  do  justo). 

Coupe  -  jarret  ,  s.  m.  (kupjaré)  assaarinador, 
assassino,  bandido,  facinoroso,  salteador, lica- 
rio  —  desalmado  —  eapadachim ,  i;pteiitia 


coo 

OBomjLATfON,  S.  f.  éhym,  (kopelacHo)  pu- 
rifleaçio ,  refinarão  (do  ouro ,  e  prata). 

CooFKiXB  y  s.  /.  ehxm.  (kupéle)  cadinho  «  oõ« 
peHi  —  {dfartilh,)  pa  (de  mexer  polTora). 

CooPEun ,  v.  a.  cl^ym.  (kupelé)  passar  oa 
ineCaea  pela  oopelb. 

Coopc-PAiLLc,  s.  m.  Ckilpe-pálhe)  oorta-palha 
(Inftnmieiito). 

Caon-PÀTS,  t.  m,  (kilpe-páte)  oorta-maasa 
Ciiutroiiiento  de  padeiro) 

CocpB-QiiiiUB,  t.  m.  (kilpe-káa)  faca  com  f^an- 
cho  (aa  poota-do-cabo). 

COTvn ,  w.  fl.  —  pé.  e,  part,  (kupé)  cortar , 
drfidir ,  talbar  —  se^ar .  teparar  —  abrir ,  fen- 
der —  interceptar  —  capar ,  castrar  >-  levantar 
^afereriar  —  arruinar  —  atraTettar  —  inter- 
romper (a  yoz)  —  {(de  jartL)  cortar  obUqoa- 
mente). 

{Cííuper  les  cartes ,  cortar  as  cartas  :  couper 
lediemin ,  tolher  o  passo  :  couper  court ,  abre- 
viar .  encurtar  :  couper  en  morceaux ,  espeda- 
çar,  bier  pedaços  :  couper  l'herbe  sous  le 
pied ,  supplanlar  :  couper  la  parole ,  interrom- 
per :  couper  pied  á  un  abus ,  atalhar ,  cortar 
pela  raiz  om  abuso. 

C  5^  —  )  V.  r.  oontradhKT-se  »  cortar-se. 

t  CoupnAS,  t.  m.  de  pesc,  (kuperá)  nassa 
,'apanba  pdxe  nos  lagos,  etc.)  ' 

CoFPmer,  s.  m,  (kuperé)  cutelo,  machadi- 
nha  (de  cortador). 

CocjpcnasE ,  s.  f.  (kuperôzc)  caparros%(mine- 
ral)  —  ijned.  )  vermelhidio - arroixada  ("vem  á 
cara). 

CocmotÉ.  s ,  adj.  (kuperozô)  bostelloso,  sa- 
r.nbnIbeoto ,  arcnnelhado ,  a. 

CocTPE-TèTE ,  s,  m,  (kUpe-téte)  jogo-de-rapa- 
ZTi  —  {adJ,)  corta<cabeças. 

Cm  PBUii,  SB,  s.  (kuptar,  éuzc)  vendimador,  a 
—  o,  a  que  corta —Jogador ,  a. 

[Coupeur  de  bourse ,  oorta-bolsas ,  gatuno , 
ladráo ,  ratoneiro. 

I,  s.  f,  pi  .espécie  de  abc- 


COU 


265 


Corra ,  g.  m.  pi.  (kupf  )  tcias  d*algodáo  (das 
índias). 

t  CocTLAce,  t.  m.  kuplije)  decima-sexta-parte 
[dTDou  janga-de-lenba). 

Couru ,  s.  m.  (krïple)  dous  amantes ,  ou  es- 
posos —  (  J.  /.  )  par .  parelha  —  ajoujo  —  (  pi. 
mutt.y  costellas  (d'um  navio). 

CocnEK ,  V.  a.  —plé.  e,  part,  (kuplé)  empa- 
relhar ,  unir  (dous  a  dons)  —  ajoujar ,  jungir  ^ 
alojar  (pessoas  duas  a  duas)  —  associar. 

GocpLÊs,  «.  m.p/.  naut.  costado ,  lados  Cd'iim 


,  t.  m.  Cknpîé)  copla ,  estancia ,  cs- 
tropbe  (de  versos)  —  parte  (d*uma  cantiga)  — 
\de  terralh.)  macha-feroea. 

CacTLsnsi .  v.  a.  —  té.  e,  part.  fam.  des. 
(kopieté)   fazer  cantigas  salyricas  (contra  al- 


t  CorpLcmm ,  ComjrnER ,  s.  m.  (kuplct^in*, 
kopleti^  nuia-canliguisla  ^ou  coni|io8it(Mro-4tc- 
cantigas). 


CofJMiR ,  s.  m.  (kupoár)  Mca-boea) ,  tesoura 
(de  nioedeiro). 

Coupole,  *.  f.  d'arch.  (kapólc)  cúpula,  domo, 
zimbório  —  oorucheo ,  lanterna. 

Coupon,  s.  m.  (kupòn)  oórtc ,  resto ,  retalho 
(de  panno)  —  bilhete  (d'importanda) 

{Coupon  d'aetioa,  parte  da  divisáo  d*umt 
acçio. 

t  Coupoci ,  y,  Corpi. 

Coupure,  t,  f.  (kupfjre)  certadura,  corte, 
incisão ,  talho  —  cicatriz  —  (mittt.)  entrinchei* 
ramentos ,  estacadas ,  fossos ,  etc. 

Coce  ,  s.  f.  (kdr)  pátio  —  corte,  paços ,  pa- 
lácio —  oorti^ ,  séquito  —  civilidade ,  obsequio 
(a  alguém)  —  tribunal-supremo  —  cúria  —  par- 
lamento ,  senada 

(Mettre  hors  de  cour  et  de  procès ,  despedir 
as  partes,  por  nflo  haver  objecto  de  pleito  :  faire 
la  cour  aux  grands ,  comprimentar ,  cortejar , 
fazer  corte  aos  grandes  :  eau  bénite  de  la  cour, 
lisonjas,  promessas  vás  :  basse  cour ,  patio- 
dasi^allinhas ,  das-avêt:  faire  la  cour ,  fazer 
salla  :  élever  en  sa  cour  ,  educar  em  corte  :  se 
dérober  â  la  cour  ,  evadir-se  á  oôrte  :  composer 
sa  cour ,  fazer-lhe  c<yrte  :  avoir  accès  à  la  cour, 
ter  entrada  na  corte. 

CoLRÀBLE ,  adj.  2  gen.  (kurible)  que  se  pôde 
caçar  (veado ,  etc.) 

COUEADOUX ,  V.  CORRiUHMJX. 

CcuKAGB ,  s.  m.  (kuráje)  animo ,  audácia ,  ar- 
rojo ,  bravura ,  coração ,  oòrajem ,  intrepidez , 
resolução ,  valentia ,  valor  —  espiritii  -'  cons- 
tância —  alento ,  bizarria ,  brio  —  affecto ,  af- 
fcição  —  ardor ,  vivacidailc  —  boa-vontadc  — 
magnanimidade  —  orgulho  —  fereza ,  fnocia 
—  dureza ,  rigor. 

(Tenir  son  courage^  conservar  ódio,  ira  :  re- 
prendre courage ,  cobrar  animo  :  se  soutenir 
par  le  courage  ,  alentar  animo  :  rappeler  son 
courage ,  rehaver  sea  knio  :  sentir  renaître  son 
courage ,  recobrar  seus  brios  :  manquer  de 
courage  ,  nSo  se  sentir  corn  brios  :  fortifier  le 
courage ,  roborar  o  esforço  :  signaler  son  cou- 
rage ,  alardear  sna  valentia  :  leur  élever  le 
courage,  suscitar-lties  brios  :  rappeler  son  cou- 
rage, cobrar  animo  :  prendre  courage ,  ar- 
mar-se  de  paciência  :  enflammer  le  courage , 
avivar  o  esforço  *  signaler  son  courage ,  assi- 
gnalar  seus  brios  :  élever  le  courage  ,  estimu- 
lar o  valor ,  bafíjar  a  coragem  :  faire  paraître 
beaucoup  de  courage ,  dar  provas  d'extreniado 
valor  :  être  renommé  sur  le  rapport  du  coi/- 
rage ,  ser  celebre  pela  parte  do  animo  :  relever 
le  courage  ,  elevar  o  esforço. 

Courage  !  inter j.  animo  !  valor  ! 

CouR4GRCS£MBNT,  udv.  (kuraJBUzeman)  ani- 
mosa ,  ardente ,  brava ,  corajosa ,  fera ,  firme, 
forçou*  S^n^^r^^"**  intrépida,  resoluta,  valente, 
valorosa  ,  vigorosa  ,  virilmente. 

Courageux  ,  se  ,  adj.  (kurajéu ,  ze)  alentad<\ 
animoso,  arrojado ,  bravo ,  coraçiido ,  corajoso, 
denodado ,  destemido,  impávido,  intrépido ,  va- 
lente —  forte  —  brioso,  magnânimo,  a. 

CouRAnvirNT,  adv.  ^knraman)  apressada,  0()^ 


2M 


COO 


rente ,  dosenUrafida,  expedita,  fpcfl ,  rapidii' 
ni€otc. 

(Lire  couramment,  1er  lem  soleUrar,  ou 
hesitar 

GomuNT,  s,  171.  (korin)  oocrente ,  correotoa, 
flo-d*agua ,  4eY«da  —  callui,  canal ,  cano,  re- 
gato (d'agoa)  —  {naut.)  ooJ|ta«  etc.  (oade  a  agua 
corre  rapidamente)  —  ierie  (das  cooaas)  -*'^- 
tado  actual ,  ordinário. 

(Le  quatre  do  courant  >  o  dia  quatro  do  cor- 
rente mex. 

Courant,  b,  aiiU-  corredor,  c&rvente  —  fluido, 
que  corre  —  (flg.)  practicado ,  uMdq ,  a  —  pres- 
tes ,  prooipto ,  a  —  presente  —  facU. 

(Cbien  courant ,  galgo  :  tout  courant ,  com 
franqueza ,  facilmente ,  sem  hesitar. 

CODRAMTB,  #.  f*  (kurànte)  corrente  (certa 
dança-grave)  —  {med.)  camarás,  corrença,  d«ir> 
rbea ,  fluxo-de-^rentre. 

t  GocRANTiuJt  t  s.  f.  de  pese.  (kurantflhe) 
rede  de  pescar  atuns  (segue  a  corrente  d'agua). 

(kiCRANTiN,  s,  m.  (kuranlén)  foguete  (sobre 
uma  cordai. 

t  GouRAP ,  s.  171.  lepra ,  ronha ,  sarna  (das  ín- 
dias orientées). 

CouRAU ,  /.  m.  (kurò)  batelinbo  (de  pescado- 
res;. 

CouRRiTONS,  s.  m.  pi.  naut.  bracinhos*de-ma- 
deira,  ciirvatões. 

Courbatu,  b  ,  adj.  (ktirbate/)  aguado,  ou  can- 
çado ,  a  —  trôpego ,  a. 

CorRBATURK,  *.  f.  (kurha(fire)  aguamcnto , 
asma ,  polmoeira  (nos  cavallos)  —  cançaço ,  la«- 
sIdAo  (dos  membros ,  etc.)  —  constipação. 

Courbe  ,  #.  f.  (kOrbe)  curva  —  elifafes,  sobre- 
curva  —  (d'cav^)  inchaço  (nas  pernas-do-caTallo) 
—  {pi.  naut.)  cunras. 

GouRBB,  adj.  2  gen.  arqueado,  coutcxo, 
curvado ,  corvo ,  dobrado ,  torto ,  a. 

(Une  courue,  uma  linha-curva. 

CouRBBMEirr ,  t.  m.  des.  (kurbemân)  curva- 
tura ,  corvidade. 

CouRBBR ,  v.  a.  —  bé.  e,  part.  adj.  (kurbé) 
abobadar ,  arquear,  ciírvar ,  dobrar ,  encurvar, 
tori*er. 

(.Ve  — )  V.  r.  e  n.  arquear-se,  c£irvar-se, 
torcer-se. 

CouRBBT,  s.  m.  (kurbé^  arção ,  arqueado  (de 
sella ,  ou  albarda)  —  podáo-curvo. 

GouRBCTTB ,  s.  f.  de  mon.  (kurbéte)  curveta 
(de  cavalk)). 

(Faire  des  courbettes  ,  cortejar  com  baixeza, 
fazer  grandes  reverencias  {fam.). 

GouKBETTER,  V.  /i.  —  té.  Cy  part,  de  man. 
(kurbeté)  corvetar ,  fazer-curvetas. 
t  (>)imBiNE ,  s.  f.  (kurbfne)  oorvina  (peixe). 
t  CourjtoTTB .  s.  f.  (kurbóte)  raaroma  (para 
os  folles-da-fòrja). 

Courbure  ,  s.  f.  (koin'brfrc)  arco ,  arquedura, 
arqueamento,  cQrvadura,  curvatura,  curvidadej 
eocnrvação ,  inflexão. 
(Suivre  la  courbure,  seguir  a  curvidade. 
CouRCAiiXBT ,  X.  m.  (ktircalbé)  canto,  grito, 
poi,  reclamo  (Ás  codomizes). 


COU 

Geusai,  #.  1^.  (kdiN»)  0  gvosso  da  oeR^  Cdcpqii 
de  podada. 

t  CoumsBU,  $.  f.  patiozinho. 

t Couaon,  #.  m  (kurcé)  podic^^ra^di! (para 
arvores}. 

CouRCiBR ,  s.  m.  naut.  (kurciê)  logar  (pa  proi 
d*uma  chalupa). 

GouBciYB ,  s.  f.  mar.  (kurcfve)  ooxia ,  meia- 
poQte ,  paseavanlB ,  ponte-de-cordae  (0P  pavios 
sem  ponte). 

CouacoN.  9.  m,  (kwçôn)  peca-fcrrea  com- 
prida —  espede  de  ffnrro  —  eitaca  Cdebaixa  cf a* 

a«a). 

CouRBAO ,  s.  m.  (kurò)  ferrolho  —  IranflB  — 
barquinho  (descarrega  barcas). 

GouRÊB,  s.  /.  naut.  (kuré)  composiçio  de  sebo, 
enxofkv ,  resina ,  etc.  (para  untar  navioe). 

COURET .  r.  COIRÉE, 

CouwBUR ,  /.  m.  (kur^ur)  corredor ,  cursor  — 
andarilho ,  volante  —  lacaio ,  moço<de-pe  —  an- 
dcjo ,  que  nunca  pára  —  cavallo  (de  corridas)  — 
correio,  próprio  —  libertino— vagabundo  ~  i» 
constante ,  mudável  —  {pt.)  batedores ,  corredo- 
res ,  exploradores. 

Coureuse  ,  s.  f.  (kurénze)  cantoneira ,  mars- 
fona,  meretriz,  prostituta ,  pata-oorrída  —  ra- 
meira —  amleja  —  vagabunda. 
Courge  ,  s.  f.  abóbora ,  cabaça. 
CouRm  ou  Courre  ,  ti.  «.  e  w.  —  ru.  e,  pai  t. 
(kurír ,  ktírc)  correr  —  gyrar  —  acossar ,  perws 
guir ,  seguir  (alguém)  —  and<  jar  —  viajar  —  pi- 
ratear ,  saquear  —  {fig.  fam.)  frequentar  (lupa- 
nares ,  ele.)  —  combater ,  contender  —  ros(n- 
ntar-se  —  ter  fama  —  dizcr-se,  publícar-cc  — 
pasj^ar  —  escorrer  (líquidos). 

(Courir  sus ,  lançar-se  com  violência  sobre 
alguém  :  courir  une  charge,  pretender  imi  em- 
prego. 

Courus  ou  Courltbu  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  ave- 
aquatica. 

CeiRONf(E ,  s.  f.  (kuróne)  coroa ,  diadema  — 
(  fiS')  estado ,  império ,  potencia ,  reino  —  prín- 
cipe ,  soberano  —  moeda  —  espécie  de  papel  — 
dominto,  soberania  —  tonsura  (clerical)  —  soTio, 
throno— paiie  d'um  rosário  —  (a*fr. j  consiH- 
lação 

[Couronne  de  fleurs ,  capeUa-dcflores ,  gri- 
nalda :  couronne  de  laurier ,  laurca  :  le  prírcr 
de  la  couronne  ,  tírar-lhc  o  reino  :  s'emparer 
de  la  couronne ,  tomar  a  coi*oa  :  parvenir  â  la 
couronne ,  cingîr  coroa. 
CouRONDiÉ.  B,  adj.  (kuronó)  coroado,  a. 
(Tôt es  couronnées,  soberanos,  testas  co 
roíitlas. 

Couronnée  ,  s.  f.  curoada  (espécie  de  rhym^ 
antíQua  franccza). 

CoiTRONNKMETST,  s.  m.  (kuroHcman)  roroaç5(\ 
inaugurarão  —  pináculo,  summidade  —  remata 
(d'edificio)  —acabamento,  complemento,  rfm, 
perfeição ,  ultima-mâo  —  {finat})  eotrada^xte> 
rior  (da  martic;. 

CouRONNKR ,  V.  a.  —  /wf.  c,  part,  (kuroné) 
coroar  —  acabar,  finalizar,  rematar  —  (/f^.j 
galardoar ,  premiar ,  recompensar,  remooerar, 


coo 

'  f  ctas^  ■"  aperlHçow  —  mbclteocr ,  cn- 
fritv,  ornar 

{Sf!  —  )v.r.  teoear-ie  per  ti  mesma  (arrore). 

CacBONTnnti ,  i .  /l  ^<?  co^.  (karoaclre)  ooroa- 
çdhHÍo-teado  (oito  et^albot  em  coroa). 

OeoMiER ,  i.  m.  (knrié)  correio ,  póttílhâo  — 
cotmior,  amor. 

GoDUute ,  f .  f.  poet,  (kuriére)  corredora , 
míDda ,  mesúgeira  (loa). 

CooBioi ,  *.  m.  (karoA)  calandra  onde  ic  me(- 
lem  os  estofos  (depòU  dis  tinctos)  —  o  (fue  tra- 
balha 00*  a  calandra. 

C3BimMNB ,  s.  f.  (knroá)  correia ,  lóro. 

GovBBOCcn ,  V.  a.  »  cê,  e,  part,  (kumcê) 
aRjMtar,  azedar,  encolerísar,  enfedar,  Indi- 
gnar ,  irar,  iintar  —  alterar. 

{Se^)v,r,  a^star-se,  írar-se ,  lerantar-se, 
p<)r-se  impetuoso. 

GiHJiBODx  ,  X.  m.  ^kuri^}  asf^aiiho ,  cólera ,  Ai- 
ror ,  ira  ,  inicandia  —  agastamcnto  ,  enfado , 
retenti  mento. 

(Le  coitrrottx  de  la  mer ,  des  Tcnts ,  efe. , 
bramido  ,  furor,  violcncia  do  mar,  dos  ventes, 
etc.  :  frémir  de  courixtux  ,  bramar  de  cólera  : 
déaarmer  le  courroux ,  desarmar  as  iras  : 
adoQcir  le  courroux ,  ameigar  as  iras  :  faire 
agtr  le  co"^'r>ux ,  revoltar  as  iras  :  mu- 
gir en  courroux ,  tempeslcar  irado  :  calmer 
son  courroux ,  amaeiar-lhe  a  colora  :  atten- 
drir le  courroux,  apiedar  as  iras. 

Coints,  /.  nt.  (kiir)  carreira,  cOrso  — cor- 
rente  ,  fluxo  —  alameda ,  paíyieio  (d'arvores)  — 
preço  (  corrente  )  -—  consnmmo  ,  extracção , 
gasto ,  saída  —  moda  ,  voga  ,  uso  —  decurso , 
dnraçáo  —  adiantamento ,  caminhamcuto,  pro- 
gresso —  via—  tempo  (d*esludo)  —  compri- 
mento, extensão,  longor,  loDgnra  —  dictados, 
CKTiptoe  (8dentiík»s). 

(Befirendre  leor  cours,  proseguir  seu  courso  : 
arr^^er  en  son  cours,  parar  na  carreira  :  re- 
brousser son  cours,  rctrocci}er  o  curso  :  diriger 
iOQ  cours,  fazer  seu  curso  :  voir  boriur  le 
cours  de  ses  ans ,  ver  coriado  o  fio  .1  vida  :  d<iii  • 
ner  nn  libre  coars  aux  larmes ,  soltar  fraiua- 
mente  o  choro  :  cours  de  ventre ,  camarás , 
ffnxo-de-ventre. 

CocKiB,  i.  A  (kdrce)  carreira  —  correria, 
rorso ,  intasâo,  salto  —  caminho ,  espado ,  ex- 
leosio  —  jornada ,  peregrinação  —  navegação, 
YijIjeQ,  _  ^ig.)  existência ,  Tida. 

(  Entraîner  dans  m  course ,  tirar  na  sua  le- 
gada :  dresser  la  course ,  enílar  o  caminho  : 
Mer  la  liberté  de  la  course  ^  acanhar  o  deseo- 
vollo  do  correr  :  Ic  surpasser  ^  la  course^  avau- 
•nal-o  na  carreira  :  toucher  au  )>out  dq  la 
*óurse ,  atingir  o  termo  :  faire  des  courtes , 
ner  correrias. 

GocBSOi  ou  Cooism  ^  #.  A  e  m.  naut,  (kurci, 
1 1  knrcié}  boileos,  coxia. 

GoDBfiis ,  /.  m.  ^kurcié}  cavallo  (de  batalha) 
f Snri,  ginete  —  ^  palafrem  —  '^naut.)  cachorro- 
dp.prQB,peca-dfrO0Xia. 

^Pve«er  let  flan»  du  coursier,  prpn^r 
ilhaet  do  ooroel  :  élever  let  coursiers  ,  ensínÍAr 


œu 


Tffí 


M  corcéis  :  pousser  an  hasard  les  coursiers  j 
r^r  desattenfado  os  corcéis  :  atteler  k  son  char 
les  coursiers  ,  jungir  a  seu  carro  os  ginetes 

CoDRSON ,  s.  m.  (kurçôn)  pollegar-da-videtra. 

GoimT.  E,  a^.i(kdr,  te)  brere,  cChrto,  pequeno,  a 
—  apanhado,  conciso ,  soccintó ,  a  —  fraco ,  a 
(de  memoria).  ' 

(Couper  court ,  dizer  em  poncat  palarras ,  on 
brevemente  :  esprit  court ,  inijçnho  obtuso , 
tardo  :  tenir  de  court  ,  conter ,  dar  pouca  liber- 
dade :  rester  court,  ficar  estacado,  perder  o 
fio  do  discurso  :  s'arrêter  tout  court ,  parar 
immediatamente  :  avoir  Ia  roémob*e  fort  courte, 
aer  mui  fraco  de  memoria. 

CoimTAGB ,  s.  m.  (kurtáfe)  corrctaffem. 

CoiiRTAiLLB ,  s.  f.  d^alflnet.  (kurlâlhe)  alfl- 
nete-falho. 

CouRTAun.  B ,  adj\  (kortô ,  de)  aniio ,  baixo , 
baixote,  caeapo ,  curtinlió ,  rolho  —  derrabado 
Ccão)— rabão  (cavallo}. 

COUKTADD  -  DE  -  DOIITIQUE  ,  S.  Hl.  CaiXCirO  (  dC 

íl>ja  )  —  moço  (de  tenda\ 

CocRTAcnra ,  V.  a.  —  dê.  e,  part,  (kurtôdé) 
cortar  a  cauda ,  dcrrabar  (um  cavallo). 

Court-bJIton  ,  s.  m.  naut.  curvatào  (pau-forte 
onde  pregam  as  perchas-do  beque). 

CocRT-BociLLON ,  s.  m.  cscabcchc ,  marinada 
(no  peixc,\ 

CooRT-BOUTON ,  s.  m.  cavilha  (com  que  pren- 
dem os  bois  na  jwnta-do  timão). 

CouRTE-BOTTE ,  S-  m.  poput,  boneco ,  fWc- 
Iho,  homemzinho,  pitorro,  pygmcu,  tacão. 

CorpTE-BOULE ,  s,  f,  jogo-d»- laranjinha. 

CorRTE-HALEiNE ,  í.  f.  fom.  asma ,  falta-dc- 
respí  ração. 

CoiRTEMpNT ,  adff,  (kurteroan)  breve ,  curta- 
mcqte. 

CouRTK-PAitUB ,  í.  /".  jogOKÍa-palha. 

CouRTE-PADW ,  s.  f.  joguinho-da-péla. 

Courtk-poÍnte  ,  s.  f.  colcha  ,  godrim. 

CoLRTE-POiNTiER ,  s,  IH.  O  qiic  faz,  c  Tcndc 
colcha»,  godrins. 

t  Courte  QrEUE ,  s.  f.  d'hist.  nat.  tarlarqga 
(de  cauda-curta). 

f  Coirtí:s  -  LETTRES,  S.  f.  pi.  d'impr.  lettras, 
ciyo  corpo  deve  ser  cortado  dos  dous  lados. 

t  CocRTi ,  s.  m.  de  bras,  cabeça  de  Mouro 
(com  um  collar-de-prata). 

fCoiRTiBALT,  s.  /;í.  espécie  delum'ca  (tra- 
ren-a  cm  Berri). 

t  CocRTiE  ou  CouRTiL,  s.  f.  c  m.  campo  pró- 
prio para  pôr  em  cânhamo. 
^  CoLRTíw ,  tRE ,  í.  /w.  e  f.  (kurtiê,  érc)  corre- 
tor, a. 

'.Courtier  de  mariages ,  casamenteiro. 

GofiaTiCE ,  s.  m.  comm,  falta  do  justo  com- 
primento dos  estofos. 

♦  CovBTa ,  *.  m.  cerrado ,  borta-rnslica  (fb- 
cbada  com  vallados). 

f  CouRnLUs ,  s,  f.  des.  quintal. 

CooRXiM^B,  s.  A  ralo  (Imecto). 

Courtine,  f-  /".  (kurtlue)  cortina  —  {de  fort.) 
muro  (entre  dous  baluartes).— ((/'arc^)  fachada 
(d*ediflcio)  —  {ide  pese)  espécie  de  rede. 


268 


COU 


CoDRTisxN ,  S.  m.  (kurtizâa)  aulico ,  cóiiciâo 
^  lisonjeiro  —  amante. 

(Percer  un  gros  de  courtisans,  peneirar 
uina  mó  de  cortczâos* 

Courtisane  ,  *.  /".  (kuriizâne)  cortezâ  —  dama 
(desbonesta)  —  meretriz ,  mulher-piiblica. 

Courtiser,  v,  a,  —  se,  e,  part.  fam.  (kur- 
tUé)  cortejar  —  galantear ,  namorar  —  adular , 
/isonjear. 

{Courtiser  les  muics ,  applicai^sc  á  poesia 

f  CoDRT-aoiNTÉ,  a</.  m.  que  tem  a  ranilba 
curta  (caTalio}. 

Courtois,  se,  adj.  (kurtoá,  ze)  affabil, 
attcnto ,  civil ,  comedido ,  côrtez ,  cortez«io ,  ga- 
lante ,  gracioso ,  lhano,  polido ,  urbano ,  a. 

Courtoisement,  adv.  ( kurtoazeman )  cítII, 
ci^rtez ,  urbanamente. 

Courtoisie  ,  s.  f,  (kurtoazT  affabilidade,  bom- 
officio ,  bondade ,  civilidade ,  complacência  , 
cõrtezia ,  doçura ,  Ibancza ,  urbaaidade. 

CouRTON ,  *.  m.  estopa  (da  tcrccira-especie). 

t  CouRT-PENDu ,  J-  m.  casta  de  maçã. 

CoLRU.  E ,  adJ.  buscado ,  seguido ,  a. 

CoLRYÉE ,  f^.  Corvée. 

Cous,  s. m,  (kOs)  pedra-d'afiar—  [d'hist,  nat,) 
expecte  de  peixe. 

t  CotTSEUSB ,  s  f.  co|pdora  (de  livros). 

Cousin  ,  s.  m.  niosqmto. 

Cousin,  e  .  s.  ikuzôn  ,  fne)  primo ,  a  —  [fig.) 
amigo-intimo. 

[Cousin  germain ,  primo-oom-irroão  :  coU' 
sin  issu  de  germain ,  primo-segundo. 

Cousinage  ,  f .  m.  ^  kuzin.ije  )  parentesco-de- 
primos. 

Cousiner  ,  V.  a.  —  né.  e,part.  (kuziné)  cha- 
mar ,  Iractar  de  primo  (alguém)  —  (t;.  n.)  viver 
como  primos  —  ronier  em  casa  dos  ricos  (sob 
côr  de  parentesco). 

Cousinlte  ou  Cousinotb,  s.  /*.•  espccie  de 
maçâ. 

CÔusiNiËRE ,  s.  T-  { kuzinlérc  )  mofquitciro 
(rortina-de-garça  coutra  mosquitos)  —  paix;ntcla- 
nuroerosa. 

Cot'SQiR,^.  w.  d'encadern,  bastidor,  etc. 
(para  coser  livros). 

t  CoussAPiER,  s.  m.  bot.  figueira  (da  Guiana). 

Coussin  ,  s.  m.  (kucéo)  almofada ,  coxim  — 
cabeçal,  travesseiro  —  peça  (de  relojio)  —  {d'ar- 
tiíh.)  cunha  (na  culatra  do  canhão)  ->  [naut.) 
tecido  de  corda-miuda  (em  o  circulo-das-gaveas). 

Coussinet,  s.  m.  (kuciné)  almofadinha,  coxim- 
zinho  —  fronha ,  travesscirinbo  —  saquinho  — 
{d'arch.)  parte -lateral  (do  capitel-jonico). 

CoussoN ,  -f .  m.  d'agr.  cresta ,  vapor-quentc- 
(qucima  os  botões  das  vinhas}. 

t  ♦  Coustement  ,  s.  m.  (kustemân)  custo, 
emporte. 

t  CorsnÊRES ,  s.  f.  pi.  naut.  (kustiére)  ca- 
bres (sustpem  06  mastros  d'uma  galé). 

t  COUSTILtIER  ,  /'.  COrTILLIER. 

Cousu.  E ,  (U(J.  (kuztí)  cosido  (com  algulha)  — 
cheio  4  de  cicatrizes  —  descarnado,  magro,  a  — 
ifíg.)  ajustado,  unido,  a. 


COU 

(Un  homme  tout  cousu  de  pislolcs ,  homem 
riquíssimo. 

CoÔT,  s.  m,  (kú)  aislo ,  importância,  importe, 
preço  —  despesa  ,  gasto  —  ^pt-)  custas. 

CouTAGB ,  ou  CousTAGK ,  S.  m.  (kutijc ,  kus- 
tá je)  direito  dos  senhores  (sobre  aeut  vasalk» , 
ou  súbditos). 

Coûtant  ,  cuij.  m.  (kulAn)  que  custa. 

(Au  prix  coûtant,  pelo  custo,  pelo  preço 
ordinário. 

Couteau  ,  s,  m,  (kutô)  faca ,  navalba  —  cuteb 
—  espadim  (d'omalo)  —  (/î^.)  pessoa  (que  diz 
bem ,  e  mal  de  outra). 

[Couteau  dechas^,  faca-de-matto  :  Jouer  des 
.  couteaux  ,  brigar  ás  Tacadas. 

t  Couteau-de-chaleur  ,  s.  m.  (kutô-ite-ctw- 
léur)  faca-sem-córie  (limpa  o  suor  ao  cavallo). 

CouTEL ,  s.  m.  de  pese.  (kutél)  podão  (corta 
canniços). 

Coutelas  ,  s.  m.  (kutcUi)  alfange .  cimitarra, 
cutelo ,  espadão ,  gladio ,  sabre  —  [naut.)  vcli- 
nha  (de  navio)  —  peixe. 

CouTEiJtuRE.  s.  f.  cuUlada ,  golpe  (fere  a  polle 
superficialmente). 

CouTEUER .  s.  m.  (kuteliô)  cuteleíro  —  (rfVí/j/. 
nat.)  concha ,  ou  marisco. 

*  CouTEiJKRE,  s.  f.  (kutellére)  fa''-?iro  —  mu- 
lher (que  vende  facas ,  tesouras). 

CouTELiNE,  s.  f.  chita  —  tcia-grotsa  (de  Sur- 
ralo). 

Coutellerie  ,  s.  f.  (kutclerí)  cutelaria  (loja , 
obra  ,  officio  de  cuteleiro). 

CoLTixi  RE ,  s.  f.  defeito  do  pergaminho  (en- 
cetado pela  faca). 

Coûter,  v.  a,  e  /i.  (kutô)  custar,  emportar,  va- 
ler —  causar  cuidado ,  damno ,  desposa ,  dòr , 
pcrd.T. 

CoÔTRRiE,  s.  f.  (kulcrí)  officio  de  sacristão 
(n'iinia  igreja). 

CoilTEUx ,  SE  ,  adj.  (kutíu ,  ze)  custoso ,  dis- 
pendioso ,  a. 

CouTiER,  s.  m.  (kntiô)  fabricante-de-riscadillK) 

CouTiP.RES,  J.  f.  pt.  naut.  (kutiére)  cordas  , 
enxárcias  (seguram  os  mastros  d'uma  galera). 

CouTiL,  s.  m.  (kutfl)  risc^ulo-grosso  (almoTMa 
cadeiras). 

CouTiLLADE,  s.  f.  cuUlada ,  ferida,  gilvaz 
(com  alfange). 

CouTiLLB ,  s.  f.  espada  (longa)  —  estoque. 

CouTiLLiER,  s.  m.  soldado  (armado  d*estoqae>. 

CouTON  ,  s.  m.  l}Ot.  arvore  do  Canadá  '.tem 
succo-vinoso). 

t  Contourne  ,  s.  f.  bot.  coutuhea  (planta  de 
Cayenna), 

Coutrk  ,  s.  m.  (kdtre)  dente ,  relha  (de  arado) 
segão  —  *  simeiro. 

t  CoCtrier  ,  s,  m,  (kutrié)  espécie  de  arado 
(no  meio-dia  da  França). 

Coutumat,  s.  m.  (kuti/mii)  antiguo  cscriptorio 
(recebia  os  direitos-costumeiros). 

Coutume,  s.  f.  (kuti/me)  costume,  habito, 
usança ,  uso  —  estylo ,  maneira ,  modo  —  lei- 
municipal  —  direito-ooslumelro  —  liviX)(quco 
contem)  —  tributo  (de  passagem). 


cou 

(DoDiicr  nais&ancc  ù  une  coutume ,  dar  orl- 
rrnn  a  am  costunic. 

GoOTTTiflERiE ,  S.  f.  (kiHrmicrD  arrecadação , 
f(»brança  {de  tribatoK?. 

rcnmjmFR,  s.  m.  (kiitinni*)  cottumeiro  (livro, 
que  contem  os  uso$ ,  ou  o  foral). 

CocnraiBit,  &be,  adj.  (kuUonié,  érc)  avezado, 
cûfttomado ,  atado ,  a  —  pertencente  aos  usos  — 
plelwa. 

(Proi  coutumier^  dircito-mnnlcipal. 
%  CorruMititinnDfT ,  ado,  (kutnmiereman)  cos- 
tnmeírainente ,  per  costume. 

CûOTuiR .  t,  f.  (kntrfre)  rostora  —  cicatriz  — 
frnda-calarctada  (em  o  navio). 

(Année  défaite  à  plate  couture  ,  exercito  der- 
rotado inteiramente. 

Corrofti.  B ,  adj,  cheio  de  costuras  —  cicatri- 
zado, a. 

CooTUREXiE ,  t.  f.  (kutwrcrí)  casa  onde  traba 
Iham  costureiras. 

CncTtJRiER,  ÉRB,  f .  (kuti/rii  »  ére1  costureiro,  a 
—  nir;iíate  —  (anat.)  musculo-wriorio. 

CocvAPí,  s.  m.  (kuvén)  semente  de  perccrejos, 
d'insectos. 

t  Couvaison  ,  t.  f.  (karczôn)  estação  cm  que 
cbocam  aTcs-domesticas. 

CorvfcE ,  *.  f.  (ktrr^)  incubação ,  ninhada  — 
C/f/ç".  l>aix.)  descendência ,  raça  (má). 

CocvFirr,  *.  m.  (kuvân)  cenóbio ,  convento , 
mosteiro  —  communidade ,  flimilia-religiosa. 

CofTYER  ,  r.  <T.  —  vê.  e,  part.  (kuví>  chocar, 
eslar-de-cboco  —  (r.  n.)  encobrir ,  guardar,  ter- 
occnlto  —  alimentar,  fomentar  (em  segredo). 

{Couver  des  yeux ,  olhar  com  ternura. 

CouvEMXB ,  s.  m.  (kuvérkle)  coberta ,  cober- 
tura ,  tampa ,  tapadura ,  testo). 

GouTERSEAU  ,  s.  m.  (kuvcrçò)  peça-dc-madeira 
(d*mn  moinho). 

OomrBrr ,  t.  m.  (kuvér)  coberta  —  talher  — 
abrigo,  asylo  —  alojamento  —  hospedagem,  hos- 
pedaria —  casa  —  tecto ,  telhado  —  sombra  — 
aobrescripto  (de  carta)  —  apresto ,  serviço  (  de 
meza). 

(Sc  mettre  ù  cof/rrr^ ,  «icoutar-se  :  meltrc  à 
ctHivert ,'áar  abrigo  :  <*tre  à  couvert ,  estai-  a 
salvo  :  à  couvert,  a  salvo .  em  seguro ,  livre 
de...  ;  em  logar-abrigado  ;  cm  prisAo  ;  à  som- 
bra. 

O&crwMT.  E,  adj.  (knvér  ,  te)  coberto,  escon- 
dMo ,  a  —  escaro,  nublado ,  turvo ,  a  —  carre- 
gado ,  a  —  cheio ,  a  —  dissimulado,  a  —  mys- 
terfcMO .  secreto ,  a  —  enroupado ,  vestido ,  a  — 
Çmîiii.,  defendido ,  seguro ,  a. 

Motf  couverts,  equivooos ,  palavras-escaras, 
metapIxMicas. 

Cocvnm,  #./*.  (kwvérte)  esmalte,  verniz,  vidro 
(da  loura)  —  (nnut.)  convés ,  tolda  (do  navio)  — 
eoberfa .  cobertor  (da  cama). 

CocvnrnwcNT ,  adv.  iknverteman)  coberta , 
etrondida ,  occalta ,  secretamente. 

CocTurrcms ,  s.  f.  (kuvert/íre)  coberta ,  cober- 
tor , rAbertara ,  colcha,  manta  —  capa  (de livro) 
'-gualdrapa,  teliz  (do  cavai  lo)  —  telhado  (da 
1^  —  /^/í/r.)  pretexto    simtilaçík). 


CRA 


269 


ConvERTCRiER ,  «.  //i.  (kuvcrt/<rié)  o  que  faz, 
c  vende  cobertores. 

CouvET ,  s.  m.  (kové)  braseirinho. 

Couveuse  ,  s.  f.  (knvduzc)  gallinba-choca  — 
{adj.)  choca. 

Cou VI ,  adj,  m.  (kuví)  choco ,  sediço  (ovo). 

*  CouvivER ,  V,  a,  lisonjear. 

CouvRE-CHEF,  s.  m.  (  kiivrccbéf  )  barrete, 
carapuça  —  coifa  (de  sak>ia)  —  {cir.)  ligadura 
(da  cabeça). 

CouvRE-FACE  ,  s,  m,  (  kiivrc-fác»  )  contra- 
guarda. 

t  CnuvRE-FEU ,  s.  m.  (kdvrc-féii)  goarda-fogo 
(chapa -férrea  ante  o  fogo)  —  toque  do  sino  (a 
recolher ,  e  a  apagar  o  lume). 

CouvRE-piEDS ,  s.  m.  (kúvre-pié)  cobertazinha 
(para  os  pés}. 

t  CouvRE-PLAT ,  s.  171.  íkiivrc-plá)  cobre-prato. 

Couvreur  ,  s.  m.  (kuvréur)  pedreiro  (cobre  i?- 
Ihados)  telhador. 

GouTREusB,  s.  f,  (kuvréuze)  mulher  do  telha- 
dor —  a  que  cobre  de  palha  o  assento  das  cadei- 
ras. 

Couvrir  ,  v,a.  —  vert,  e,  part,  (kuvr(r)  co- 
brir ,  vestir  —  nublar ,  toldar  —  encobrir ,  ea- 
conder ,  occnltar  —  revestir  —  {fig.)  crtrar ,  dis- 
farçar ,  dissimular ,  mascarar  —  telhar  —  de- 
fender, proteger,  resguardar  —  apparelhar, 
pôr  a  meza  —  guarnecel-a  d*iguarias  —  confun- 
dir ,  envergonhar  [de  honte). 

{Se  —  )v.r.  cobrir-se,  pôr  o  chapco  —  nu- 
blar-se  ,  toldar-se  ~  pôr-sc  em  salvo ,  cm  se- 
guro. 

(Le  ciel  se  couvre ,  escurecc-se  ,  cobre-sc  o 
ceo  de  nuvens. 

t  CovENAirr ,  s.  m.  ingl.  (kovenAn)  pacto-so- 
lemne. 

Co-vENnsuR,  s,  m.  (kovendéur)  socio-na 
▼enda. 

t  CoxAL ,  adj,  m,  anat.  osso-do-quadril. 

t  Coxalgie  ,  s.  f.  med.  dôr  (nos  quadris). 

fCoY,  s,  m.d'hist.  nat,  (koá)  quadrupcdc- 
rocdor  americano. 

CoYAU ,  f.  m.  de  carp.  (koaiô)  pcçazinha-dc- 
madcira  (sustenta  o  rodizio  do  moinho- 
d*agua). 

CoYER,  S.  m.  de  carp.  (koaié)  peça-dc-pau 
(no  ajunctamento  d'um  Iccto ,  etc.) 

f  Cràb  ,  S.  m.  castanhetas  (de  Síáo)* 

Crabe  ,  s.  m.  espécie  de  caranguejo 

CrXbe  ,  s.  m.  madeira  (da  America). 

Crabier  ,  s.  m.  (krabié)  airào  americano  (ave). 

f  Crabites,  s.  m.  pL  d'hist.  nat.  carauguc- 
jos-fo«s(s. 

Crabotage,  s,  m.  (kraboUije)  principio  dV 
bertura  (cm  pedreira-dc-ardosia). 

Crabron,x.  m.  d'hist.  nat.  iosccto-hyme' 
noptero. 

Crac  ,  s.  m.  popul,  (knik)  baque ,  estalido , 
estalo ,  estridor ,  estrondo ,  rugido  —  {interj. 
fam.^  de  repente,  immediatamente,  logo  —  mo 
lestia  (dos  falcões}. 

Crachat  ,  s.  m.  (krachá)  aispo ,  escarro ,  sa- 
liva —  cruz,  cstrclla,  etc.  [bordada  no  vestido;. 


270 


GRA 


(Se  noyer  dans  8oa  crachat ,  ter  iafèliz ;  afo- 
gar-se  n'uma  poça  u'asoA. 

CRACHEiteNT  «  ^.  rn,  (IcrachemAti)  ctupidora, 
ettiatraduira,  eicarro. 

Cracher  ^  v.a.  —  ché.  e,  part,  (kraché)  cm- 
pir,  escarrar,  talivar. 

[Cracher  des  injures ,  Toitiitar  injurias  :  cra- 
cher du  latiD ,  ftiliar  latim ,  etc. 

CRAGHBim ,  SE ,  /.  (krachéor,  ze)  cuspidor ,  ei- 
carrador,  a. 

Crachoir  ,  s,  m.  (krachoár)  cuspideira ,  escar- 
rador. 

CRÁCiiòTfiittMT,  s.  m.  (krachotemân)  cospinba- 
dura,  cuspinbeira ,  escarro. 

Crachoter  ,  v.  n.  (lirachoté)  cospinliar,  escar- 
rar (a  miude). 

t Crade,  t,  m.  d'antig.  maditna-tlicatral 
(para  tôos  ,  e  glorias). 

Craffb,  s.  f,  l>anco-d6-pedra ,  ou  de-terra 
(é  DodTo  á  ezplotaçáo  da  ordosía). 

Crak  ,  s.  f.  (kré)  giz,  greda  —  signal  com  giz 
nas  portas  das  casas  (onde  se  hão-de  alojar  sol- 
dados). 

Craignant,  b,  ^.  e  atij.  (krcabân,  te)  que  teme, 
temente ,  timorato,  a. 

{.Craignant  Dieu ,  temendo ,  ou  temente  a 
Deus. 

Craindre  ,  v.  a.  —  í.  e,  pari.  (kréndre)  ap- 
préhender ,  receiar,  temer  —  evitar  —  abster-se. 

Crainte  ,  s,  f.  (krénte)  appr^ensáo,  medo , 
receio ,  temor ,  timidez  —  terror  —  fraqueza , 
ptisilianimidade. 

(Revenir  de  leur  cixUnte  ,  tranquillisar-sc  : 
l'emporter  sur  la  crainte ,  vencer  o  temor  : 
glacer  de  crainte,  gelar  de  susto  :  rentrer  dans 
la  crainte ,  encber-se  de  respeito  :  tenir  en 
crainte,  ter  amedrontado  :  entrer  sans  crainte^ 
entrar  desassombrado  : .  dissiper  la  crainte , 
dcjivanecer  o  receio  :  frémir  de  crainte ,  bra- 
mir de  mMo  :  tt^moigner  des  craintes  ,  mos- 
trar-ae  tímido. 

Craintif,  ve,  adj.  (krentif,  ve)  medroso, 
rcceioso ,  temoroso ,  tímido ,  timorato,  a  —  co- 
barde, fraco,  pussillanime. 

Craintivement  ,  adv.  (  krentiveman  )  me- 
drosa ,  receiosa ,  timoratamente. 

t  Cram^  s.  m.  bot,  nibâo-de-cavallo  (planta). 

CRAMAiLLffi,  s.  m.  (kramallhé)  peça  (d*um 
relojio). 

Cramani  ,  s,  m.  juiz-prindpal  (d*uma  ddade 
tndia). 

f  Crambí  ,  s  m.  bot.  crambe  (planta)'. 

t  Crambus  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  insecto. 

Crahiner  ,  V.  a.  vkraminé)  alimpar,  estender, 
estirar ,  preparar  (couros). 

Cramoisi  ,  s.  m.  (kramoazí)  carmesim  (encar- 
nado-vivo  )  —  (  adj.  )  vcrmelbo  -  carregado  — 
tincto  n'esta  côr. 

Cramoisie  ,  s.  f.  (kramoazf)  aoemona-encar- 
nada-carmesim. 

Crampe  ,  s  f,  (krânpe)  caimbra  (contracção 
convulsa)  —  gato  -  de  ferro  (  de  cabeça  -  re- 
donda). 

Chasifiller  (5«)  V.  /.  (se  karopilb(>;  deserde- 


GRÂ 

nar-se,  embaraçar-ie ,  emmaranbar-ie  (o  œ- 
galho). 

CramMn,  i.  nk,  (kraspôu)  gâUHlfrftaTO^ 
gancho ,  gancborra ,  barpáo  —  rompio  (de  fte- 
radurá)  —  cantúeira. 

Cramponb  ,  V.  a.  —  né,  ê,  part,  (tana- 
pòné) engatar,  gttear, tegunír  (Òom  gato-fer- 
reo). 

(  Cramponer  nn  cfae?al ,  ferrar  um  ctvaUo 
de  rompSò.  ^ 

[Se  -^ )  t;.  h  ágarrarie,  segnrar-ie  (f^rte- 
mente). 

Grahponnét,  i.  m.  (kranpooé]  gánctafiibo, 
gatinho,  rampariiibo. 

Cran  ,  s.  m.  (krán)  oortadura ,  eiOpolgadora, 
encaixe ,  entalho  —  pedaço  de  panno-quadrado 

—  [pi.)  empolgueiras  (da  besta). 

(Mettre  un  vaisseau  en  cron^  careoar  um  na- 
vio. 

Crancelin  ,  «.  m.  de  bras,  (kranoelén)  parle 
de  coroa  (atravessada  n'um  escudo). 

Crand  ,  s.  m.  de  cost.  (krân)  certeza ,  segu- 
rança —  credito ,  o  que  está  emprestado. 

CrJLnb,  s.  m.  (kráne)  casco  (da  cabeça)  caveira, 
crãneo ,  touta  —  (Jtg.  fam.)  brigão ,  espada- 
chim —  louco. 

Cranequin  ,  s.  nu  (kranekén)  ferro  (para  a^ 
mar  a  besta). 

Craneqdinibr  ,  s.  m.  besteiro  (antiguamente). 

t  Crínbrib  ,  /.  f,  fam  temeridade. 

f  Crangon,  #.  m.  d'hist.  nat.  espede  de  ca- 
ranguejo. 

t  Cranie,  s.  f.  d'iiist.  nat.  crania  (concha). 

t  Críniolaire  ,  s.  f.  (kraniolére)  concha  (imita 
o  craneo). 

t  Canologie  ou  Craniologie  ,  s.  f.  (kranolojí, 
kraniolojí)  craniologia ,  cranologia.- 

t  CrInolocue  ou  CrÍnologistb  ,  s.  nu  (kra- 
uológbe,  kranolojfste)  cranologo. 

Cranson  ,  s.  m.  bot.  género  de  cradJeras. 

Crapaud  ,  s.  m.  (krapò)  sapo  —  {d'idv.)  área- 
tim  —  ifig.  fam.)  homem  feiíssimo  —  espécie 
de  pêra. 

Crapaudaille  ,  f^.  Crépodaillb. 

Crapaudibrk  ,  /.  f.  (krapôdiére)  sapal  (ki^ar 
cheio  de  sapos)  —  {fig.  fam.)  sitio  húmido,  im- 
mundo  rela. 

Crapaudine  ,  s.  f.  (krapodlne)  pedra  (de  sapo) 

—  [d'aiu.)  alcançadura  —  oouodra  —  siderilet 
(pedra)  —  pimpinella  (planta)  —  modo  de  guisar 
pombos  '  rallo-ferreo ,  etc.  (na  hocca  d^aa 
cano). 

t  Crapelbt  ,  #.  m.  (krapelé)  sapinho. 

Crapone,  s.  f.  lima-bastarda  (de  relojoeifo). 

Crapoussin.  e,  a4j.  desprez.  (krapooéo,  doe) 
anão,  cbocbina,  homem  corcovado  e  disforme. 

t  Crappe,  s.  f.  (krápe;  sebo,  unto  (  na  m6<do> 
moinho). 

Crapule  ,  s.  f.  (krapiile)  crápula,  devassidáo 

—  bebedice ,  borracheira ,  embriaguez. 
Crapuler  ,  t;.  n.  (krapidé)  embehedar-ie,  ina- 

briar-se  —  viver  na  devassidio. 
Crapuleux,  se,  adj.  (krapuléu ,  ze)  heiMKto,  a 

—  H lotáo ,  oua  —  devasso ,  a. 


CRA 

OU90K ,  r.  Crac 

OuLQiTKLiH,  f.  m.  (knkfiltn)  bitoocitiiilio  » 
rotca ,  roiquilho  (bolo)  —  arenque. 

t  CluQDiLonâRB  s.  f,  mulher ,  que  prepara 
areoques. 

Craquement,  s,  m.  (kralLemâo)  crepitação, 
crepito,  estalido,  eitalo,  estrépito  estridor, 
niido  —  coDTulsâo  dos  miisculos-das-queixadai 
(bkz  bater  os  deotes). 

QuQCBB,  V,  n.  (kraké)  crepitar,  estalar  — 
aoar  —ranger,  rangir  —  {ftg.)  mentir  —  i>aso- 
fiar,  blasonar,  jactar-se. 

CtLA^EBiE,  #.  /am.  dei.  (krakerf)  basofia, 
jactância  —  {fíg.)  mentira,  palradura. 

GftA^mknDiBNT,  s,  m,  (luaketemán)  oon?al- 
sâo  (das  quixadas). 

GiAQiTBTEB,  V,  11,  (kraketé)  quitar  —  chiar. 

Cbaqucite,  f .  /.  (lÙTAkéte)  ferro  (para  as  casas- 
doa-restidos). 

OuQCEuB,  SB.  s,  popul.  (krflkéor,  2e)  baso- 
flo,  blasonador,  exaggerador,  a  —  embusteiro, 
mentiroso,  a. 

CrIse  ,  s.  A  gram,  (kráze)  crase,  syoereie  — 
{jned,)  mixto — constituição. 

CaASPKDON,  s.  m.  med.  moléstia  das  campaí- 
nbas- da-garganta. 

tDussAMEinrcH,  s.  m.  med,  parte-rubra 
(do  sangue. 

QLAasAMB,  s.  f.  Ckraçáae)  pêra  saborosia- 
ãma. 

Cbassb,  s.  f.  (kráce)  immondioa ,  porcaria , 
iqiidade — avareza  (sórdida)  mesquinharia ,  mi- 
séria —  grosseria  ,  iacirilidade ,  rusticidade  — 
C/S^.)  abatimento,  descrédito,  desboora ,  vileza 

—  bfo,  po,  poeira  —  {ined.)  saburra. 
{Crasse  de  la  téte ,  caspa  :  crasse  des  mé- 
taux, escoria  :  homme  né  dans  la  crasse,  ho- 
mem de  baixo-nascimento  ;  da  fez  do  povo  :  vi- 
vre dans  la  crasse,  vivcr  oa  miséria. 

GhASSB ,  adj,  /'  (kràce)  crassa ,  grosseira,  via- 
cosa  —  espessa. 

(Igooranœ  crasse,  ignorância  crassa,  indes- 
culpável. 

CiLittKt,  #.  /*.  pi,  escamas,  folfaias,  lascas  (de 
metaet). 

CuAsacvx,  SB,  adj,  e  s.  vkracéu,  ze)  immundo, 
porcaihão,  sórdido ,  si^o ,  a  —  empoeirado ,  a 

—  (/Igr.j  avarento,  mesquinho,  sovina  —  negli- 
gente. 

tOiustuiiACÉBa,  a.  f.pl.  bot.  saiáos  (plantas)^ 

t  Craasolb,  s,  f.  bot.  saião  africano  (planta)] 

ChAiÉBB,  #.  m.  (kratére)  crater  (booca-de-vo1- 

cáo,  etc.)  —  boqiieiráo  —  taça  sem  aza  (anti- 

t  CBATidiiAmB,  adj.  ^gen.  d'opt.  (kratiku- 
Mre)  dToaia  anamorpbose  (modelo). 

ÛUTICDLBR,  V.  a.  —  ié,  e,  pari.  (kratiki^lé) 
delinear  (pciu  quadricula). 

CBATAiau,  s,  f.  chioote-curto,  etc. 

CiAYAii,  «.  m.  d'hist .  nat.  marreco  (ave-aqua- 
tieo)  —  mariaeo  Cpega-ie  aos  navios). 

OuLf  ATE,  s.  m.  cavai  lo  de  Croácia  —  soldado 
QmIo  »  nilicia  a  cavailo. 


CRÉ 


271 


niiAvkTE ,  *.  f.  (kravdte)  cravata ,  lenço^lo- 
pesroço,  pescocinho. 

t  Crave  ou  Corauas  ,  s.  m,  cPhUt.  nat.  ave- 
preta  (similha  o  corvo). 

t  Crayer  ,  s.  m.  ^kreié)  dnza  de  carvâo-de- 
pedra  (vitriHcada^^  -navio  do  Norte  (de  três  mas- 
tros). 

Crayon,  s.  m  (kreiòn)  tapis  —  penna-de-lapis 
—  bosquejo,  esboço,  pincelada  —  pintura  — 
traço  —  quadro ,  retrato  —  borráo ,  minuta  — 
(Jig.\  descrípção. 

(Hacher  avec  le  crajron ,  cruzar  os  traços. 

Crayonner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (kreioné) 
debuxar ,  delinear ,  desenhar ,  esboçar  (com  la- 
pi«)  —  (/?^.)  minutar. 

Crayonnbdr  ,  j.  171.  (  kreionénr  )  debuxador , 
delineador ,  esboçador  (com  kipi&). 

Crayonneijx,  SB,  adj.  (krelonéd ,  ze)  da  natu- 
reza de  lapis  (terra], 

CBéadier,  s.  m.  de  pese,  (kreadié)  rede  (da 
espécie  do  tresmalho). 

Críancb,  s.  f.  (kreânce)  credito,  divida  (ac- 
tiva) —  opinião ,  parecer ,  pensamento  —  ins- 
truoçâo  (secreta)  —  crença,  ffe  —  confiança. 

(Lettre  de  créance  ,  cartas-credenciaes. 

*  CrCancer,  V.  a.  assegurar,  proroetier. 

*  Créancier,  £re  ,  s.  (la«andé ,  ére)  credor,  a. 
CBÉkKr,s.m.jurid.  (kreân)  fiança,  promessa. 
t  Créantation,  s.  f.  Jurid,  (kreantadôn)  o 

passar  um  acto-notariado. 

Créanter  ,  V.  a.  (kreanté)  assegurar ,  promet- 
ter  com  juramento). 

Créât  ,  s.  m.  (kreá)  segundo-mestre ,  ou  ad- 
judante-de  picaria. 

CBÉATEVR,  s.  m.  tadj.m,  (kreatéur)  Crea- 
dor,  Deus  —  auctor,  inventor  (d*alguma  cousa). 

Création  ,  s.  f.  (kreaciônj  creaçâo  —  {fig.)  es- 
tabelecimento —  imaginação ,  invenção ,  pro- 
ducção. 

Créature,  s.  f.  (kreateíre)  cvatura ,  enle  — 
pefisoa  —homem,  menino,  mulher^  rapaz, 
velho  —  mulher-bclla ,  etc.  —  mereîn?. ,  pros- 
tituta —  protegido  (d'alguem)  —  cardeal  (eld(o). 

(Se  faire  grand  nombre  de  créatures  ,  crear 
grande  numero  de  dependentes ,  ou  grangear 
muitos  apaniguados. 

f  Crérêbe  ,  s.  m.  bot.  arvore  de  Java  —  sen 
fhicto  (similba  a  pimenta). 

Crécelle  ,  s.  f.  (kreoéle)  matraca. 

Crécerelle  ,  s,  f,  (kreceréle)  franœlbo  (ave). 

CafiCBE ,  s.  f.  (kréche)  manjadoura  (de  bois) 

—  presépio  —  {d'arch.)  barbacã. 
Credence,  s.  f.  (kredânœ)  credeoda  (meza 

onde  se  põe  tudo  o  necessaríu  para  a  missa)  — 
{d'arch.)  bofete  —  aparador  —  dispensa  (para 
viveres}. 

Crédencier,  y.  PANEram. 

Crédsiuté  ,  s.  f.  dogmat.  (kndibilité)  cre- 
dibilidade ,  crença. 

CRÉniT,  s.  m.  (kredi)  credito  —  reputação  — 
conceito,  confiança  —  estima ,  favor ,  valimento 

—  poder ,  auctoridade. 

(Se  mettre  en  crédit ,  fazer-se  valido  :  Tassis- 
ter  de  soo  crédito  adjudal-o  oom  stu  valimaato  : 


272 


CRÊ 


voir  ca  crédit ,  ver  medrar  :  avoir  beaucoup 

de  crédit,  privar  muito  :  agrandir  son  crédit, 

aTiilUr  cm  credito  :  à  crédit,  fiado  ;  de  balde, 
f;m  vão ,  inutilmente ,  sem  fundamento. 
CREDITER  iV.a.  —  té.  e,  part.  comm.  (kre- 

dilí)crcílitar,  lançar  (no  credito)—  abonar, 

abrir  (credito). 

Créditeur  ,  s.  m.  comm.  (kreditf^ur)  acrcdor, 
credor. 
CRÉDO ,  s.  m.  (Icredô)  o  credo. 
Crédule  ,  adj.  2  gen.  (kredtíle)  crcdulo  — 
bom ,  simples. 

CRÉDULiif. ,  s.  f.  (kredttlité)  credulidade  —  in- 
genuidade ,  simplicidade. 

f  Créouleihent  ,  adv.  (kred£<1eman)  credula- 
mente. 

Créer  ,v.a.  —  ée.  e,  part.  (Icre^)  crear ,  rc- 
rar  —  ima^^inar ,  inventar ,  produzir  —  fazer 
—  constituir—  estabelecer,  fundar  (cargos,  etc.) 

{Créer  des  dettes ,  conlrihir  dividas ,  endivi- 
dar-se. 

Crémaillère,  s.  f.  (krcnialbire)  cabldc-fcr- 
rco  (para  pendurar  taclios,  pcncllas,  etc.)  — 
baste- dentada. 

Crêmaillon  ,  s.  m.  (krcmalhôn)  cadefnha  (da 
chaminé). 

t  Créhastérbs  ,  adj.  e  t.  m.  pi.  anat.  (kre- 
masiére)  músculos  (,dos  testículos). 

t  Crémation  ,  *.  f.  d'antig.  queima  (dos  cor- 
pos). 

t  Crémayoles  ,  s.  m.  p!.  barrete-antiguo. 

f  Crembalb  ,  s.  f.  (kranbâle)  castanheta  (dos 
antiguos  romanos\ 

Crème  ,  *.  f.  ^kréme)  crème ,  nata  —  [pg.')  a 
flor,  a  substancia,  o  beijinho,  o  mais  exqui- 
silo ,  o  sueco. 

(  Crème  de  tartre ,  cremor-de-tartaro. 

t  Créneau,  F.  Ciiriímbau. 

Grément  ,  s.  m.  gram.  (kremân)  incremento 
(de  syllabas)  —  mochâo. 

Crémer  y  V.  n.  (krcmé)  cobrir-sc  o  leite  de 
nata  —  formal-a. 

Crémière  ,  s.  f.  (kremiére)  cremeira ,  nateira 
(mulher ,  que  vende  nata). 

Crémilléb,  s.f.  de  serrath.  (kremilhé)  guarda 
(de  fechadura). 

*  Crémier  .  v.  a.  receiar ,  temer. 

Cremlin  ou  Cr^jielin  ,  s.  m.  palácio  do  Czar 
(cm  Moscovia). 

Ck&NBAU ,  t,  m.  de  fort,  (krenò)  ameia ,  sct- 
teira. 

Orénê.  b  ,  adj.  IfOt.  corn  dentes  arredondados 
(folha). 

t  Crénébs  ,  s.  f.  pi.  mxlà.  Naïades  —  fon- 
tes. 

CRÉPfBL ,  s.  m.â'hist.  nat,  are  (do  lago  de  Ge- 
nebra), 

Crénblage  ,  s,  m.  sarrilha  (da  moeda). 

t  Crénelée,  s.  f.  cTtiist.  nat.  crénela  (peixe). 

Créneler,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  de  fort,  (kre- 
nelô)  amear ,  settdrar  —  adentar  (abrir  dentes 
cm  alguma  cousa). 

Crénklurr,  s.f  de  fort,  (krcnelcîrc;  dentado, 
dentadura  (em  forma  de  ameins). 


CRR 

Créner  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  de  fund. 
(krené)  vasar  a  parte  saliente  <falguma  lettra. 

Grénerib  y  s.f.  de  fund.  (kreoerf)  exœdenlci 
da  fundidura  sobre  a  haste  d'uma  lettra). 

t  Crénilarrb  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  espede  de 
mugem  (peixe). 

Crëniot,  s.  m.  de  vidr.  vaso-de-pedrdro 
(usam  d'elle  os  vidraceiros). 

t  Crénirostre  ,  adj.  c  s.  m.  ave  (tem  o  bifo 
chanfrado). 

Créole  ,  *  2  gen.  creonio,  a  (fllho,  a  da  Ame- 
rica>. 

* 

t  Créolisé.  r  ,  adj.  creolisado,  a  (afMto,  a  H 
colónias). 

t  Créophages  ,  s.  m.  pi.  d'fiist.  nat.  insco- 
tos-camivoros. 

t  Crêpage  ,  s.  m.  appresto ,  frftio  do  crepe. 

CRftpE ,  s.  m.  (krépe;  crcpo,  fumo. 

Crêper ,  v.  a.—pé.  e. part,  (krepé) encres- 
par ,  riçar. 

Crépi,  s.  m.  depedr.  cmbossamcnto ,  reboco 
(da  parede). 

t  Créptoe  ,  s.  f.  l>ot.  planta-cbieoracca. 

t  Crépiddlb,  s.  f.  d'hit  t.  nat.  crepidrila 
(ooncba). 

t  Crépidulîer  ,  s.  m.  d'fiist.  nat.  animal  da 
crepidula. 

Crépin  ,  s.m.  popul.  (krepéol  Crespim  (nome 
próprio). 

(Prendre ,  porter  tout  son  iaAtíl-crépin,  per- 
der ,  levar  comsígo  todos  seus  bens ,  tudo  o  que 
se  possue. 

Crépine  ,  s.  f.  franja  —  redanbo. 

Crépinette  ,  s.  f.  (krepinéte)  cbourico-ciialo 
(coberto  de  redanbo). 

CáKPiR ,  V.  a.  —  pi.  e,  part,  (kreptr)  em- 
bossar ,  rebocar  (paredes)  —  preparar ,  cnrrar 
(couros). 

Crépissure  ,  s.  f.  de  pedr.  (krapiçdre)  cm- 
hossadnra ,  embosso ,  rebocadura ,  reboco. 

CRÉprrATioN,  s.  f.  (krepitadMi)  crepitação , 
estalido ,  estalo  (dá  chamma)  —  {anat.)  raMo 
(de  ossos-qucbrados). 

Crépodaille  ,  X.  /*.  (krepodálhe)  crepe ,  fumo 
(rallissimo). 

Crrpon  ,  s.  m.  crespSo  (nrepe-grosao). 

Crépu,  e  ,  adj.  cerrado ,  crespo ,  encarapi- 
nhado, encrespado  ,  eriçado  ,  hirto,  riç»do 
(cabello}. 

Crépusculaire  ,  adj.  2  gen.  phys.  (krepc/s- 
keilére)  crepuscular  (circulo). 

Crépuscule  ,  s.  m.  (krepotlulle)  orepmculo 
(claridade  antes  de  sair  o  sol ,  e  <|iiaiido  te  põe). 

t  Crepusculin.  e  ,  adj.  (krepinkidèn ,  tue) 
crepusculino,  a  (Jo  crepuiciilo). 

Créquier,  s.m.  (krekié)  abrunheiro  (silToIre). 

Crés  ,  s.  f.  teia-de-linho  (de  Moriaix). 

t  Crescendo  ,  adv.  e  s.  m.  mus.  creiceiído 
—  [fam.)  augmentando. 

Ckéseau  ,  s.  m.  (krezA)  sarja-grom. 

Creson  ou  Courson  ,  adj.  e  s.  lenha  aberta 
(co'  a  relha  do  arado). 

t  Cresse  ,  s.  f.  bot.  plania-oonvolvulaoea. 

t  CrB»RRKU1{  ,    r.  OÉCERELIR. 


(berrai 


GRE 

,  t,  m.  (krenôa)  agnào,  maêtniço 

#.  f.  (kreçoniére)  litio  onde 
o  mastruço. 
f  CfeitsDS ,  s,  m.  ijtmã)  bomem-riquisdmo. 
t  CâftTACÉ.  K,  adj.  cretáceo,  a. 
CfeltrB,  s.  f,  (kréle)  critta  —  cimeira  —  ponpa 

—  alto,  ooroi,  came,  tammidade  (d'ooteiro) 

—  {anat.)  excrescência  (em  torno  ao  ano). 

(  Onéte  de  roq ,  crista- de-gallo  ^planta)  :  ra- 
baisser la  eréte,  donner  sur  la  crête  ,  abater 
o  orgolbo ,  humilhar. 

CaÊTí.  B ,  adj.  cristado ,  a. 

OirnELCB ,  V.  n,  (kre(elé)  o  cacarejar  da  gallí- 
Bba  ^depois  de  p6r  o  ovo). 

ÛI«TB-HABDfB  ,  F.  CmUSn-SABINE. 

*  CBÉnFiE ,  s,  f.  de  dir.  augmento ,  que  se 
f!u  poooo  a  pouco. 

t  ORÉriNuaE ,  t.  m.  cretinisroo. 

t  Cli£nm ,  X.  m  pL  (kretén)  crétins ,  habi- 
tantes dos  talles  dos  Alpes  (sio  disformes  per 
bócios  e  imbecis). 

^  CaihiQirE,  adJ,  de  pães,  arophímacro  (pe). 

CBETO?n« ,  s,  f,  (kretóne)  panno-de-iinho  (de 
Normandia). 

(^lEnrcuiBi,  s.  m.  (kretouií!)  o  que  ftibríca  re~ 
siduos  de  gordura ,  e  lebo. 

Ckrro!\s.  s.  m.  (kretòn)  guisado  de  gordura- 
de-poroo  picada  e  fHta  —  pasto  (para  aves). 

t  CRKOSACB ,  s,  m,  excavaçio  —  vasadura. 

QuusÉ.  B ,  adj  cavado,  a. 

(Patier  à  travers  un  verre  creusé ,  «traves* 
nr  nm  vidftHMicaTO. 

ûuEDSBBBrvT,  S.  m.  des,  (kreasemlii)  caTa- 
diva ,  excaTiçSo. 

OuEPSBB,  v.a,  en.  —  (krraié)  cavar ,  exca- 
var ,  vasar  —  Nzer-ouco ,  oucar  —  (flg,)  pene- 
trar, proftmdar—  deslindar,  esquadrinhar. 

(Se  creuser  le  cerveau  ,  alambicar  o  juiio. 

fkECsrr ,  s.  m.  (kreuzé)  cadinlio. 

Canimia,  s.  m.  (kreuzoár)  machina  de  alad- 
ditta ,  para  apoiar  a  meza  do  aladde ,  e  oucal-o. 

OoBcsott ,  f .  m.  escudo ,  ou  piastra  de  MilAo. 

CxEcscRB ,  s.  f.  de  reioj.  etc.  (Iireuzilre) 
cavîdjde  (grande  e  chata  no  fundo). 

t  Gbbotzbi,  s.  m.  moedinha  allemâ. 

CkEmc ,  s.  m.  (l(r^u^  cavadura ,  caridade ,  ouoo 

—  buraro,  oova .  fosso  —  fhndo,  profundidade 

—  fOmia ,  moldc  —  (nnut.)  pontal  (de  nau)  — 
de  dir.)  renda-caftual  (d'ara  parocho) . 

iCreux  de  la  main ,  pa1ma-da-raâo. 

CaErx,fB,  adj.  (kr^,  ze)  carado,  cavo, 
cBcarado ,  ouco ,  vasado ,  a  —  concavo,  a  —  va- 
sio,  a  —  aho ,  profundo ,  a  —  haifo ,  fnndo ,  a 
>-  ijlg.)  leve ,   ligeiro ,  Táo ,  fi  —  bizarro ,  cfai- 

IBtTWO,  a. 

(Viande  creuse  ,  alimento  de  pooca  substan- 
cia :  avoir  le  cerveau  creux  ^  ter  a  cabeça  ra- 


CRI 


273 


Qktaillb,  s.  f.  popul.  (kreválhe)  baoquelaço, 
eomesaDa,  Carladella,  papansa,  papa- 


t  CBtfTAtx,  s.  f.  d'hist,  nat.)  carolhia  (peixe). 
i^BTAMB ,  #.  f.  (krevaœ)  abertura ,  fenda , 


greta,  racha ,  rachadura — {d'alv,)  enfermidade 

(na  ranilba  do  cavallo). 

ÛIEVASSER ,  v,a.  —  sé,  e,  part,  (kreracé) 
abrir ,  (Wnder,  gretar,  rachar  —  (t;.  n,)  abrír-se, 

feoderse  «  etc 

Crbvkcoevr,  s,  m.  (  lunère  kéur  )  desgosto 

(grande)  desprazer,  dissabor,  pezadume,  paixão. 

t  Ckbvblle  ,  F,  Câravellb. 

Cbbver  ,v,  a,  —  vé.  e,  part,  (krevé)  abrir 

(com  violência)  arrebentar ,  estalar ,  estourar , 

quebrar ,  rebentar  —  fartar. 

{.Crever  le  cœur,  causar  grande  paixão  :  cre- 
ver an  cheval ,.  arrebentar  um  cavallo  :  crever 
les  yeux ,  carar  os  olhos  :  crever  d'argent,  etc., 
superabundar  em  dinheiro ,  etc. 
Crjevek  ,  V.  n.  rebentar  —  morrer. 

{Crever át  dépit,  arrebentar  de  paixão. 

Crbvbt  ,  «.  m.  atacador  (de  trança). 

Crbyette  ,  f .  f.  (iLrevéte)  camarão ,  lagosta  , 
lagostim  (do  mar). 

Cri  ,  s,  m.  (krí)  brado .  clamor ,  grito  —  la- 
mento —  ganido  —  pio  ^  estridor  —  pregão  — 
cincho  —  berro  —  assobio  —  queixa  —  reclama 
ção  —  promulgação ,  publicação. 

(Pousser  un  cri^  arrancar  um  grito  .  jeter  un 
cri  ,  exhalar  um  clamor  :  pousser  des  cris,  le 
▼antar  alaridos  :  retentir  des  cHs,  retumbai* 
00*  o  clamor  :  remplir  le  ciel  de  cns,  aturdir  o 
ceo  œm  gritos  :  remplir  Tair  de  cris,  fender  os 
ares  com  gritos  :  commander  à  grands  cris  , 
ordenar  a  grandes  gritos. 

*  Criàgb  ,  s,  m.  clamor ,  gritadcla. 

QuAUXER ,  V,  n.  fam,  (krialhé)  berrar ,  gri- 
tar ,  Tociferar,  vozear  —  esbravejar  —  rosnar  — 
chiar,  piar. 

Criaillíoub,  s,  f,  fam.  (krialherf)  berros, 
grilaria ,  Tozeria. 

Criaiuedb  ,  SB ,  /.  (krialhéur ,  zc)  damador , 
gritador ,  rozeador ,  a. 

QiiAirr.  E ,  adj*  (kriân ,  te)  bradante ,  que 
brada  ao  ceo ,  que  indta  a  queixar-se  —  atroz , 
cruel ,  ipiqoo ,  injusto ,  a. 

Criard,  b  ,  adj,  (kriár ,  de)  damador ,  grita- 
dor, a  —  choramigas  — raíbador,  a  —  agudo,  pc* 
netrantc. 

Criàrob,  /.  f,  teia-engommada. 

t  Cribation,  s,  f.  (kribaciòn)  crívação ,  criva- 
dura. . 

Crible,  s,  m,  (criblé)  crivo ,  joeira. 

Cribler,  v.  o.  —  blé,  e,  part,  (krlbl^)  cri- 
var —  joeirar  —  (Jlg,)  averiguar ,  examinar 
(com  diligenda). 

Cribuhjb  t  s,  m,  (kribléur)  crivador ,  joeira- 
dor. 

Cbiburtz,  adj.  m.anat,  (kriUéu)  cribrifbrme 
(fhrado  como  crivo). 

t  Cbiblobi,  ê,  m.  (kriblié) o  que  fiu ,  e  vende 
crivos. 

Cribldbb  ,  #.  f.  (kribliire)  alimpBdiva ,  grança 
(do  trigo). 

CBiBBATiON ,  s,  f.  pharm,  (kribraciAn)  criva* 
çio  (separação  feita  com  o  crivo). 

Cric,  s,  m.  (krO  roacMío  (macbioB  d'ergoer 
pesos)  —  cris  (punhal  dos  Malaios). 

18 


1 


È14 


cm 


GRiG-cmAC,  #.  m.  (krlk-krák)  estalido,  m- 
trondo. 

CBIGOáBntNMHIBN  ,  #.  6  (Uff,  Ht,  €UUii    Cri- 

eoaryienoidiaDO  (musculo). 

OiioolDB ,  aeU'.  anat.  ckrilLOide)  crioofde  (car- 
tHagem). 

t CM XRi,  s,  m. d'fUst  nat  (krikri) gryno- 
eaueiro. 

Criée  ,  s.  f,  (kiiê)  bando ,  poblicaçSo  —  pregão 
(nos  leilões). 

Cbier  tV.a,en.  —  é,e,  part,  (kriô)  berrar, 
bradar,  clamar,  gretar,  Todferar ,  Tozear — 
aprej^oar,  deitar -bando  —  cbiar,  ranger  — 
queixar-se ,  senlír-se  —  reprebender  —  admoes- 
tar ,  advertir ,  avisar  —  ide  caç.)  ladrar. 

(ò*i>r merci,  pedir  perdáo,  piedade. 

Cricrik  ,  s,  f,  (kríerí)  brados ,  grita ,  gritaria, 
vozeria. 

Crieur  ,  SB ,  f .  (kri^ur,  ze)  clamador ,  grita- 
àoT ,  pregoeiro ,  a  —  bufarínbeiro ,  a. 

t  Crir  ,  ^.  Cricr. 

CRiHE ,  s.  m.  (Iirfme)  attenlado ,  crime ,  de- 
lido ,  maldade  —  culpa ,  peccado  —  falta  — 
offensa. 

(Leur  faisant  un  crime  ,  imputando-lhe  como 
crime  :  se  laver  de  son  crime,  justificar  se  : 
laisser  un  libre  cours  aux  crimes ,  dar  campo 
aberto  ao  crime  :  enfanter  des  crimes ,  crear 
crimes. 

CRiHiNALisot,  V.  a,  —  sé,,  e,  part,  fòr, 
(kriminaiizé)  criminalisar ,  criminar ,  culpar. 

CaiviNALisrE,  sjm.  (krimínaliste)  criminalista 
(aiictor,  que  escreveu  de  matérias  -  Crimes)  — 
jniz-criminal. 

t  Crimination  ,  t,  f,  Ckriminadòn)  incrimina- 
çAo. 

Crihinbl  ,  LE ,  adj,  e  #.  (kriminél)  culpado , 
criminoso,  delinquente,  reo,  ré  —  críme,  crimi- 
nal ~  peccamínoso,  a— condemnavel ,  repreben- 
sivel ,  vituperavel. 

(Lieutenant  criminel ,  Julz-criminal  :  aller 
toujours  au  criminei ,  interpretar,  tomaras 
cousas  sempre  a  mal  :  brûler  d*une  flamme 
crimtneiie  ,  abrasar-se  em  criminoso  affecto. 
QuaiiRBi.LBHENT ,  odv.  (krimlneleman)  crimi- 
nal, criminosa,  rigorcsa,  viciosamente  —  á 
má-parte. 
t  Grisnon  ,  «.  m.  fluinba-grossa  (de  trigo). 
CRiN,  s.  m.  (krén)  clina,  crina,   jut>a  — 
coma  —  cabello  (áspero,  groMeiro)  —  entreveia 
(nas  mmas). 
(Se  prendre  au  crtn ,  agarrar -se  aos  cabellos. 
Grinal,  s.  m.  eir,  (krinál)  instrumento  de 
cámrgia)  comprime  a  fistula-lacryinal). 
t  Crin-crin  ,  #.  m.  popul,  (krén-krèn)  thí- 


Grinur,  «.  ni.  (krioié)  offldal  (trabalha  em 
cUna). 

CRimtRB ,  #.  f,  (liriniére)  crinas  (da  oavaRo) 
—Juba  (do  leáo)—  {fig.)  caiielleira,  coma,  gued»* 
■ia  —  manta  (dos  cavallos). 

(Aloile  à  lougua  eriniéra  ,  oomeu-crínito. 

GUMtm  «.  M.  ditaÛD)  bicbinHo  (nasot  aa 

-í).  j 


GM 

Qriomlb  ,  s,  m.  d'anitg,  cnoboBo 

d'um  carneiro). 

t  Criocírb  ,  s.  f,  d'hUt*  nai.  Mmmpo  (Ib- 
secto). 

ûuQf»,  #.  /.  naui.  (krfke)  angra ,  caHieta , 
enseadinba ,  portinho  —  redfe  -«  (flùiit,)  fosso 
(em  tomo  ás  praças). 

CRiQOBT ,  #.  lit.  (kjriké)  eivallioho,  rociai^  «< 
deiro,  grillo. 

Crob,  s.  f,  (kfbe)  crise  (aubita  onídasça 
que  faz  uma  doc»c^  —  dia-cnik» — (Avis.)  dto 
puta-violenta. 

t  Criselafb,  f .  f,  d'antig,  crisdaphia  (Sono- 
ffr««o). 
t  QusiÀQCB ,  s.  m.  sectário ,  viafonarío. 
CRisocoau ,  Grtsocoiib  ,  #.  /.  bot,  espede  de 
planta. 

Crisogonb,  s.  m.  Ifot,  chrysooone  (pUnt*- 
berbacea). 

CRisoLm,#.  /.  (krizoUte)  chrysoUto  (pedra- 
pruciosa). 

Crispation  ,  s.  f,  (krispaçiòn)  encrespação  — 
{med.)  arrepios ,  crispatura. 

Crisper,  t;.  a.— pé.  e^  part,  (krispè)  arre- 
piar ,  arriçar. 
{Se  — )  V.  r,  encrespar-se. 
t  Crissement  ,  s,  m,  (krioemAn)  rangedela , 
rangedora  (dos  dentes). 
Crisser  ,  v,  n.  (knssé)  ranger  (os  dentes). 
f  Cruslrb,  s.  f,  (kriçfire)  rugas  (no  aramei 
Cristal  ,  s.  /n.{kristái;  crystal ,  vidro  crystal- 
lino  —  [fig^S  agua-crystallina ,  dara  {pi.  cris- 
taux), 

t  Cristallerie,  t,  f,  (krislalcrf)  fia>ricaçáo-de- 
crystaes. 

Crutalueb,  s,  m.  (kristalié)  ofíidal,   que 

cortk ,  ou  grava  crystaes. 

CRiSTALLiÊas,/./'.  (kristaliére]  mina-de- crystal. 

Cristalun«  #.  m,  anat,  (kris(al^n)  cry&tjllino 

(do  olho)  —  espede  de  vidro  —  {astr.)  ax>-crys- 

tallino. 

Cristallin,  e,  adj.  Krîslalén,  ine)  crystal« 
lino,  a  (daro,  a  diapliai.w,  a,  puro ,  a ,  transpa- 
rente como  o  erysial). 

Cristalline  ,  s.  f,  med,  (kristaUne)  cristal- 
lina  (fluxáo-de-humores ,  molestia-do-memliro- 
vîril. 

Cristauuation  ,  s,  f,  ckxin,  (kristatizadôn) 
congelavâo ,  crystallisaçao. 

Cristalliser,  v,a  t  n,-'Sé,  e»  part,  chjrm, 
(kristalizé)  congelar ,  crystallisar. 

GristalÎjOGRaphe,  s.  m,  (kristalogritie)  criital- 
lographo  (o  que  sabe  crístallograpÚa). 

Criítallograpur  ,  s,  f,  (kristalogran)  crislal- 
lograpbia. 
t  CristalloYdb,  P^.  AracrenoIde. 
t  Cristallolocib,  s.  f,  (kristalolojO  tractado^ 
sdencia  dos  crystaes. 

t  Cristallomancie  ,  f .  f,  (kristalomand)  ad^ 
vinbaçio  pelas  superflcies-polidas. 

t  CRisTALLonmiii ,  a.  /.  aria  de  ftar  eryt 
tallysar  saes. 
t  CaifrAimu,  «.  /.  polypo  (d'Sagoa  éofl|> 


CRO 

t  Qv ,  ê.  01.  ponliil. 

GuR,  ^.GkmB. 

Gurtenni,  s.  m.  (krtterttyn)  eriferio. 

(krraB ,  s»  /.  cir,  temor  quai  am  srâo-de- 
«fida  Ci»«  bordas  dai  pálpebras). 

t  CferraoniACE ,  adj.  2  gen.  crithophasc  ,  a 
tPonttdor ,  a  de  oevada). 

CungoAiLB .  a4</.  2  ^«/t.  (kritikábie)  criti- 
and ,  reprebeosHrel. 

GKfTiQiii,  f.  m.  (krittke)  aristarcbo,  oensor, 
cvflJoo  —  bomem-jmpertiiiente ,  de  maa-genio. 

Ckmgoe ,  t.  f.  (kritlke)  critica  —  censura 
(eialisiia)  —  exame  (rigoroso). 

ÛUTiQiJB ,  €uU.  2  gen.  critico ,  a  (em  que  se 
te  a  crise)  —  que  encerra  crítica. 

CwnQLES ,».«.—  gué.  e ,  part,  (kritilté) 
criticar  —  censurar,  repreliender  —  boquejar  — 
examinar  —  julgar  —  corrigir. 

f  CaiYtf ,  s,  m  gran'  sacerdote  dos  Pruseianos 
idolatras. 

fiMiAismffFT,  s.  m.  (kroacemán)  crocito,  gas- 
■ada,  grasnada,  grasnadura  (dos  corgos). 

Çfcft^ffMB ,  V.  n.  (iroaoé)  crocitar ,  grasnar 
(o  corro)  —  {fig)  bradar ,  Tociferar ,  yozear  — 
compor  Tersos-duros. 

Ctec ,  s.  m.  ikrôk)  gancbo  —  erOqne,  fiteiTa, 
barpeo  —  astilba  (de  dente  d*animal)  —  trapa- 
ceiro —  gatuno  —  {pi.)  bígodes-rplorcidos. 

Cboc  Di-jÀaBB ,  s.  m.  (krokanjânbe) ,  carn- 
kapé ,  gambito ,  sancadilha  —  (  fig.)  engano , 
frande ,  velbacada  (para  arruinar  alguém). 

ÇMfíÇt.  B ,  adj.  (krocé)  nratroado ,  a  (o6r  d'à- 
(afrio). 

ÛHicai,  f.  f.  mus.  (krõcbe)  cokbciu  —  moe- 
dBba  fde  Basiléa). 

(Double  c A>cA^  ^  semioolGtieia  :  triple  cro- 
che, Ivê^. 

Cbocbb  ,  adj.  2  gen»  cambaio ,  corro ,  tor- 
cido, torto,  a. 

CaocHim ,  V.  a.  —  cké.  e,  part,  de  grav.  e 
de  mu*,  .kroriíé)  tirar  aobnríl  as  caudas  das 
•olas  —  igualar  os  anncti  (do  ponto-de-meia). 

(VM'wt^  S.  f.  pi.  (krôcbe)  tenazet-curvas  vser- 
para  forjar  as  barras-termdbas  de  ferro). 
,  s.  m.  (krocbé)  croquezinbo,  fkteixa, 
,  barpAozinbo  —  colchete  —  anzol  — 
~  parentbesis  —  balança  romana  —  {pi.} 
tonfuilha  (de  carregar  ás  cosias)  —  anneis  (do 
dbcilo}  —  dentes-inctsiros  (dos  cães ,  cavai- 
los.  ele) 

sÇrochet*  d*armes ,  iosf  rmnentos-ferreos  em 
que  estio  as  armas  no  corpo-da-guarda. 

t  CMCBiTA€e ,  s,  m.  (krocbetáje)  acção  d'à- 
iriroom  gazoa. 

CMOBTcm,  v.a.  —  té.  e,  part.  —  (krodielé} 
aluir  cnm  gazua. 

GaocuTCUR,  SB,  s.  (krodieiéor,  ze)  ladrão 
Hot  abre  com  gazua)  —  bomem  -  de  -  ganhar , 
BMrioia  —  pessoa  de  tnixa-coodiçio ,  que  obra 
AB^Ôes  indignas. 

^Miléde  croche ttur,  sande- forte ,  robusta, 

t  CmoÊtnoi,  s.  m.  Ouroctoetié)  o  que  faz  gan- 


CRO 


a76 


CMcaBfwi ,  s.  m.  (krocbelAD)  gnicliiiibo  — 
(  pl')  ganchos  (de  que  usam  mariolas). 

t  Grocbrtobal.  b  ,  adj.  òurl.  amaridado , 
incivil ,  grooeiro ,  a. 

t  Crocbbii  ,  s,  m.  instrumento  de  cordoeiro. 

Cbocbu.  r,  adj.  (krochii)  adunco,  curve, 
gancboso ,  retoicido ,  a. 

t  Cbochuk  ,  s.  f.  mus.  (krochii^  oilcbela. 

t  ♦  Cbocbiier  ,  V.  a.  fazer  gancboso. 

t  CaociDisHB ,  y,  Carphoiogie. 

CBocoDiLB,  s.  m,  (krokodlk)caimão,  croco- 
dilo ,  jacaré  —  {fig.)  mau  ,  pérfido ,  traidor  — 
{rhetor.)  argumento-capdoso. 

(Larmes  de  crocodile  ,  lagrymas  enganado- 
ras ,  falias ,  fingidas. 

t  Crocodilivb  ,  s.  m.  bot.  (  krokodiliôm  ) 
planta  (siinilba  na  folha  o  cardo  pioto-branco , 
e  no  gosto  o  mastruço). 

CaocoMABBA ,  s.  m.  pharm.  d'antig.  (kroko- 
roat^má^  esperíe  de  trochisco  (compunha  se  d*a- 
cafrâo ,  myrrba ,  rosas-encarnadas,  amydo ,  e 
gomma-arahia). 

t  Crocutairb  ,  s.  m.  (krokotére)  antiguo  tlnc- 
tureiro  dos  crocotes. 

Crocote  ou  Criicoton  ,  s.  m^  (krukóle ,  kroko- 
tAn)  vestido- franjado,  e  com  llores-vermelbas 
(usavau-o os antiguos)  —  [s.  f,  dhUt. pat.) ani- 
mal (das  índias). 

t  Chooottb  ,  s,  in.  d/iist.  nal.  (krokóte)  ani- 
mal mestiço  (filho  de  cadella ,  e  lobo). 

Crociis,  s.  m.  (krokii)  aç.iftáo. 

t  Crocotb,  s.  f.  dhist.  irnt.  (krakúte}hyena, 
animal  (antigua  mente). 

Croib  ,  #.  f.  de  tale.  (kroã)  areia ,  ou  pedra 
(acba-se  nas  aves-de-rapina). 

Croileb  ou  Crouib,  V.  n.  de  fale.  (kroal^, 
krolôr)  despejar  se ,  vazar-se  (pela  parte- infe- 
rior. 

Cboibe,  V.  a.  e  n,  —  cru.  e,  part.  (kro:ire) 
acreditar,  crôr,  dar-credilo ,  fazer-se cht  — - 
prestar-se  —  cuidar ,  imaginar,  julgar ,  pensar 
—  admittir ,  opinar  —  seguir  o  coiísolho ,  o  pa- 
recer d'alguem  —  {for.)  receber  por  prova. 

(Ne  savoir  que  croire ,  não  saber  dar- se  a 
conselho. 

{Se  —  )v.r.  imaginar  ser  ,  olbar-sc  como... 

CROiSAoe,  s.  f.  ^kroazáde)  cruzada  (aiitigua 
liga  auilra  os  herejcs ,  e  infiéis,  ou  cunquislada 
XiETra  -Sancta^  —  (atlr.)  íwislellaçàa 

Cboisat  ,  s.  m.  vkroazá)  cruzado ,  mocda-ge- 
neveza  (4  fir.  50  c.). 

CROfsá ,  s»  m.  íkroazé"!  cruzado  (o  que  se  alis- 
tava para  a  cruzada)  —  nome  d'um  passo  de- 
dança  —  tecido  (encruzado). 

Cboisé.  b  ,  adj.  (  krojzô  )  cruzado ,  encru- 
zado, a  —  atoc*hado  ,  n. 

(Avec  les  bras  crottés,  com  os  braços  cruza- 
dos, ocio)^m«îfi(e ,  sem  fazer  nada. 

Cbois^.b  ,  s.  f.  i  kroazé  :  jaiiclla  de- sacada  — 
caixilho  (de  vidra<;a)  —  cruzeiro  (  d*lgreja  )  — 
[d'arch.)  arco  ieni  a«pa)  —  eolaçamento  (dos 
fios  •  apertados)  —  paus-uuzados  (em  cortiços 
d'abelbas;. 

{Croisée  de  Taucre ,  cepo-ila-aBoora. 


278 


CRY 


Cmvcbíe  ,  s,  /.  quarta  cbeia. 

CkiCBEa  tV.a,—  ché,  e,  part.  (krucZié;  lom 
do  caoïKlo  (dos  registoft-do-orsào), 

ChiîCHERiB ,  t.  f,  (kr/icberf j  bcstiœ ,  cslolidez, 
estupidez ,  loucura ,  parvoicv ,  tolice. 

Cruchon  ,  s.  m.  (krm-bôo}  biibiuba  »  canta- 
rinho ,  quartinha—  talhinha. 

Crdciaue,  s.  f.  cruzada  ^buMa ,  que  ot  papas 
oonciHk'm  á  llespanba ,  e  a  Portugal'. 

Crucul.  e  ,  adj.  cir.  crucial  (feiio  em  cruz). 

t  CkVCUNELLB,  f^.  CROiSfcTTE. 

CRtciFEKB,  ndj.  2  gen.  (krudfére}  cruci- 
fero ,  a  ^que  sustenta  uma  cruz). 

CRt>ClFlKME.>iT  ou  ChUCIFINENT,  S,  Ht.  ÇÍTIiÚ- 

fleniâo,  kr</ciAniáu  )  cniciHcaçâo,  crttciHca- 
meuto,  crucifixão  —  [fig.)  raortiNcav*ãi>cari:al. 

Crdcifier  ,  v.  tf.  —  île.  e,  part,  (kruciiié) 
crucificar  —  {(ig.)  mortificar. 

CRtciFiz ,  i.  m.  (krucirt)  crudfiio. 

*  Crlcifixion  ,  J.  f.  cruciScaçào. 

t  Cruciforme  ,  adj\  2  gen.  crudfomie. 

t  ûu  D ,  f^.  Cru. 

Crudité,  s.  f.  (krirdité)  crueza  —  [med.)  in- 
digestão  —  {/de  pint.)  côr,  luz-fortissima— (/f^.) 
discurso- duro ,  pouco-clvil. 

Crue  ,  s.  f.  (kr<i)  accréscimo ,  augmenfaçáo , 
augnieulo ,  crcscimeuto ,  incremeoto  —  cbeia , 
encbcote. 

Cruel,  le,  adj.  (kriië^  atroz,  bárbaro,  orOel, 
desapredado ,  deshumano ,  duro ,  fero,  feroz,  im 
placavel ,  inçxoravel,  insea&ivcl  —  austero,  rí- 
gido, rigoroso ,  a  —  acerbo,  molesto ,  nodTO,  a 
—  enradoiibo ,  a  —  mau ,  á  —  horrível. 

(Ne  point  faire  le  cruel,  uáo  afFectar  de  cruel. 

*  Cri  ELisER,  V.  a,  (kruelizéj  cruehsar,  traclar 
com  crueldade. 

CRUEl.LLut^T ,  adv.  (kruelcman)  barbara, 
crua,  crdel,  desbuuiaoa,  despicdada,  implacá- 
vel, rigorosa,  tyrauuain?ute. 

CRÔHfcNT,  adu.  (krf/niao)  austera,  crQa,  gros- 
seira ,  impelida  ,  incivil ,  rígida  ,  severamente. 

(Rapporter  une  aciion  lout  crûment  j  referir 
uma  acção  grosseiramente. 

t  Cruur,  s.  m.  med.  (kruór)  matéria  colo- 
rante (du  sangue). 

t  Cruoriqlb  ,  adJ.  m.  chym.  (kruorfte)  cmo- 
nco  vacido). 

Crufellaire  ,  $.  m.  d'antig.  Ckr//pelére}  cru- 
pellario  ;gladiador,  soldado  gaulez  armado  de 
todas  peças). 

Crural,  e  ,  adJ.  anat.  crural  (musculo). 

t  Cruscantishe  ,  s.  m.  cruscaotismo  (purismo 
da  lingua  italiana). 

Cri  STACÉ  ou  Crustacés  ,  adj.  2  gen.  e  s.  m. 
d'hist.  nat.  coberto,  a  de  conchas,  crijstacco , 
escamoso ,  testaoeo,  a. 

f  Chustolle  ,  s.  f.  bot.  planta-exotfca. 

Cruzàue  ,  s.  f.  (kruzãde)  cruzado  (moeda  por- 
tugueza;. 

t  Ckvpsuie,  s.  f.  bot.  género  de  gramíneas. 

Cri  PTE,  f.  /:  vkrípie)  crypia  (carneiro,  ja- 
zigo, sepultura)  -  (o/w/.)  cavidade,  orificío. 

t  CkYPTOcÊRES,  $  01.  pt.  d'hitt.  nat.  insec- 

tO«-llTIBeDOpiatML 


CUG 

CkYpTMAn ,  im.  2  §$n.  btU. 

mico ,  a  (planta). 

C&YpTOGAMiB ,  s.  f.  boL  (kriplQgliaiiiQ  cryiilD' 
gamia. 

Cryptogamiser,  V.  n.  bot.  (kripCosbuiilii) 
iHiscar  plantas  cryptogami€as. 

CRYPTocRAaiíSTK,  s.  2  gen.  o.  a  qoe  estuda,  oo- 
nbeoe  as  plantas-cryptdfcamicat. 

CRYFTUCRAPBIB,  ^.  SrÉCAMIMniAPBIB. 

CaYPTOGaAPHittiJS ,  a4/.  2  gen.  crjrpfogra- 
phico,  a. 

Cryptohétalun.  k,  oí^/.  (kríploiiietaléii,  lue) 
que  contem  muito  metal  (tatsil}. 

Cryptonymb  ,  a€(J.  e  s.  (knptonliiie)  crypiCH 
nymo ,  escondido ,  disfvcaido  (aoctor). 

Crypto-portique  ,  s.  m.  galeria-tublerrea. 

Cryptopyiqui,  adJ.  2  gen.  med.  doença,  dflr 
(causada  per  deposito-occulto  de  pua). 

Cryctalu&bis  ,  f.  f.  pi.  crrttalldras  (ndnaa- 
de-crystal). 

Cr^stallohamcib,  s.  f.  (krittaloiiiaDd  )  cryt- 
tallomaucia  ^adivinhação  per  meio  d*ctpeÍhot}. 

C-soL-DT,  s.  m.  mus.  o  toai  de  ot 

CuBATioM,  s.  f.  geom.  (ki/baeiôo) 
(arte  de  medir  a  solidea-doi-oorpoa).   , 

CuBAicEB,  s.  f.  geom.  (kiibati^) 
(methodo  para  adiar  o  culx>}. 

CuBK ,  adj.  2  gen.  QLdbe)  cohtoo ,  a. 

Cube,  s,  m.  geom.  coto,  dado  (aoUdoí 
seis  ficet-quadradas  iguaet;. 

CuBKBB,  s.  f  bot.  (Mi^te)  cnbdM  (planta ,  e 
fjructa). 

Clbsb,  V.  a.  geom.  (kidi6)  cubar  (redmir  a 
cubo). 

Cubiculâibb  ,  i.  m.  det.  (kobikiclére)  eoU- 
culariò  (guarda-roupa ,  oa  moço-da-eamara). 

Cubiqub,  adj.  2  gen.  math.  vkttUke)  ca- 
bico ,  a. 

Cubistítairb,  /.  m.  d'antig.  QuAMMm 
histrião  (dançava  co'as  pernas  voltas  para  ctiiiai)L 

Cubistique  ,  s.  f.  d'antig.  (l^ubislílLe)  daoQB 
do  cubisteiano. 

Cumt,  s.  m.  (kKb()  medida  ingleza  ^oom  qm 
tomam  os  comprimentos). 

Cubital,  j.  m.  ^kubitál)  banqueta  (para  eo» 
oostoj. 

Cubital,  b,  adj.  anat.  eubital 
ao  cotovelo). 

(Musde  culntat,  artère  cubitale, 
arteria-culMtal. 

Cubitus,  5. /7t.  omz/.  (kiibitiO  cani 
cQbitòL 

t  CuBLA ,  s.  m.  péga-aná  aflricana  One). 
GuBocoBB,  s.  m.  math.  O*  poteotía  (d*iaii 
numero). 

CuboIdb,  t.  m.  anat.  (kubofdè)  caboMe  (ono- 
4o- pe  da  figura  d*um  cubo) 

CucERON .  t.  m.  (ki/ceròn)  gorgnlbo.  oa  te- 
secto  dos-legumps. 

t  Cia,  s,  m.  bot.  fhKto  (d'oma  patancin 
arábiga). 

CucuBAiR.  s.  f.  Ifot.  berta-traqueira. 

CocuLLAiRB,  s.  e  a4j*  m.  naut.  OuáuáÊnH 
coeuUar  (múioalo). 


cm 

,  #.  m.  d'hUt.  naL  qiCBllano 


C 

Gdcouji  ,  ê.  f,  d'hUt.  nai.  inaedo^tpeliiMlo 
—  {s.  S  ^en.)  CQCuMo  (capt  corn  apuzl  •—  es- 
ci|iiilirio(dM  cartaxot). 

t  Cdcolléi  ,  #.  f,  d'hist.  nai.  ooncba-ooo- 
ciTa. 

t  CronrfftAcÉi ,  aeU'  ^  g«n.  aboliorado,  a 
(eom  fbitio  de  abóbora). 

CodiPu,  s,  f,  pharm.  (kiiktífè)  cuoipba 
Cca«|i]rte  cheio  de  póMxpbalioos ,  para  fortificar 
o  cérebro). 

CDCouuTACé.  B,  <u(/.  2  geti.  bot.  oucurUla- 
oeo ,  a  (plaoU). 

CDccuiTÀXfis ,  X.  m.  pi.  (ki/kiirbitén)  cocur- 
biUooe  (lofiibrígat-cbatat). 

GDCuurnt ,  $.  f.  ehjrm.  (kukarMté)  cucarbita 
(Taao-cbymico  de  gargakHwmprido). 

t  CoctRocu ,  t,  m,  d'hUi.  naL  serpente 


Gddb  ,  t.  f.  li»tâo-de-aeda  (fobricado  em  Leáo). 

ConUiASB ,  s.  m.  (kueibá»  aoçiio ,  tempo  de 

eolbér  —  {de  vidr.)  tomar  Tidro  oom  tnbo-fler- 


CcKoxB ,  t.  f.  maut.  (kéultae)  largura  (da 

t  Cleujlém ,  s.  f.  d'alfinet,  r61o  de  fio-  de- 
lalào. 

t  *  CPKILlJgWWT,  ^.  CUBIU.ÍG& 

CuDLLcmBT ,  s.m.de  pract.  (kaolbert)  re- 
giMro  (doi  oeoaot,  e  rendai). 

CuEiLLBTR ,  s.  f.  (keulbéte)  colheita ,  noti- 
dade  (de  fnictot,  etc.) — ooUecla  (para  obra-pia) 
^  carga  (do  iutío). 

CuuLLBtJR ,  SB ,  1.  (keulbéur ,  ze)  oolbedor,  a. 

CcKiLLiB,  s.  f.  depedr.  ^keuibl)  tíra-de-geiao 
(Metidjda  a  loogo  d'uma  regoa ,  etc.) 

CbBiLLiB,  V.  a.  —  U.  e,  part,  (keulfafr)  apa- 
■har ,  oothér — anrmncar  —  arrecadar,  recolher 
—  akaoçar. 

Cueilloir  ,  9.  nu  (kenlhóar)  cabaz ,  cesto  (para 
eottiér  frucU). 

t  CuEMÇ â ,  «.  /.  lã  de  CueDca  (em  Hespanha). 

t  Cih;elier,  y.  CtufiLiOL 

Ccma ,  9.  m.  (kuidé)  oesto-grande  (de  lerar 
IhKta). 

* Cddcr ,  V. o. crer ,  cuidar, figurarse , ima- 
ginar,  pensar. 

"*  CoiMRBAO ,  i.  m.  amante. 

t  GuiL,  t.  m.  d'hist.  nai.  cuco  de  Madagas- 
car ,  etc.  (ave). 

GsiLUR  ou  CuiLLáRB,  s.  f.  (k/ilhé ,  kiilhére) 
eoBiér. 

iCuiUerà  pol,  colhér-grande. 

Ckillsréb  ,  i.  f.  vkiiJberé)  colherada  —  (te/.) 
caraeoes  (planU). 

Ci;iLLEBON ,  9.  m.  (ki/lberÔD)  o  conca?o-da- 
eoibér  —  (Ao/*)  foiba ,  etc.  da  plaoU  ^oom  flgf^o 
deoolbér). 

Cviluir  ,  «.  m.  d'hiii.  nat.  (ki/lbié)  espede 
d'airio  iave). 

GoiMi,  *.  A  chxm.  (koíne)  Taso-de-barro 
(pan  distillar  agoa-forte). 

CDB •  â.  m,  (Mr) oooro»  palie (d'aniaiaD. 


GUI  m 

(Entre  cnir  et  chair ,  comsigo  mesmo,  IMAn 
si,  secretamente ,  somente. 

CuiRAan,  4.  f.  (kiiiráoe)  couraça,  loriga, 
peito-d'armas ,  saia-denonalha  —  oouraoeiro  (sol- 
dado-de-cavalk»)  —  {fig,  fam.)  o  firaoo  (d*um 
homem ,  d*um  escripto). 

(Endosser  la  cuinute,  tomar  o  partido  das 
armas  ;  seguir  a  guerra  ;  abraçar  a  prolissio 
mililar. 

CuiBASsá.  B,  a€lj'  (ki/iracé)  encouraçado,  a 
"^{fig*  fam.)  apparelhado,  a  para  a  deltesa, 
para  tudo. 

CtiiMASfiBB,  V.  a.  —  sé,  e,part.  (|Lidrao6)  ar- 
mar, cobrir-de-cooraça ,  enoouraçar. 

ifSe  — )  V.  r.  encouraçar-«e  -  (fig.)  armar-se 
contra... ,  fortificar- te. 

CcjiRASsiBB ,  t.  m.  (kuiracié)  couraça ,  cGora- 
ceiro  (soldado-de^^avallo]  —  soldado-iufimte  (de 
couraça  e  pique). 

Cuuui  r  V.  a.  (kf/(re)  assar ,  côzer ,  cuzinhar 

—  amadurar,  maturar  (fructos)  —  digerir  — 
\v.  n,)  arder ,  queimar  —  pungir  —  comer  — 
doer. 

CuuÉ.  B,  adj.  encourado,  a  (mala,  caíra,  etc.) 
CuiBifis ,  i.  Hl.  pL  (kulré;  pellos ,  ou  couros- 
peitados. 

*  CuiBiB ,  #.  f.  colleté ,  JubAo  (de  couro), 
t  CuiSÂCB ,  s.  m.  ikf/izáje)  cozedura. 
CuttAMT.  B,  adj.  (kuizán,  te)  tacil-de-ooier 

~  {Jig,)  acerbo ,  agudo ,  doloroso ,  picaala , 
pungente ,  ? íto  ,  a  —  molesto ,  a  —  abrasador ,  a 

—  excessivo ,  a  —  f ebemeote  ~  sensível  —  ás- 
pero ,  duro ,  rigoroso ,  a  —  penetrante. 

t  LuisuiR ,  s.  m.  (kiiizéur)  eozedor  (de  Ujolo). 

Cui^MB,  s.  f.  (iLKizfae;  cuzmha  —  arte-da- 
cuzinba. 

(Fonder  la  cuisine,  estabelecer  os  gastos  da 
cnziuba. 

Cuisiner,  v.  n.  -»-  né.  e»  part,  fam.  OuA- 
xiné)  cuzinhar ,  guisar,  preparar  (o  comer). 

*  CuisiNEBiE ,  s.  f.  (k//iziuerf)  modo  de  cozi- 
nhar ,  d  adubar  (a  comida). 

CuisiNi£R,  ÈRB,  s.  (luiizini^,  érc)  cuzinbelro,  a 

—  assadeira  ustensilio  de  latáo,  para  assar 
carne). 

(kJisSÀRT,  #.  m.  (ki/icár)  coxote,  escarcella 
(armadura  nas  coxas-das-peruas). 

Cuisse,  s.  f.  (kiiice)  coxa—  perna  (d*animal). 

Clisse  UJLDAMB,  s.  /.  (kuice-wadAme)  espécie 
de  pêra- longa. 

Clissette  ,  s.  f.  (knicéte)  metade  d*uma  teot- 
dura-de-lá. 

Cuisson,  i.  /.  (ki/içôn)  oocçio,  cozedura 
cozimento  —  dôr- pungente  —  ardor  —  digestlo 

—  queima  das  fWres ,  das  arrores  (po*os  frios , 
ou  ventos). 

CuissoT,  s.  m.  (kidçó)  perna  (de  javali , 
▼eado,  etc.) 

Cuistre  ,  r.  m.  (  kufstre  )  criado,  ftmulo  i  dt 
ooilegio)  —  pedante. 

Cuit,  e,  adj.  (ki/(,  te)  eozido,  a. 

(Etre  tant  soit  peu  trop  cuit ,  estar  algum 
tanto  eozido  de  mais. 

CoRB,  s.  f,  eoiedara,  cozimento,  fornada 


M6 


CUL 


€iJiviiB ,  #.  m.  (kidTre)  oobre  (metais 
^  {Cuivre  jaune ,  arame ,  latio. 

GunnA.  K ,  oi/y.  (kf/tvré)  côr-de-cobre  —  corn 
Ibiba  do  mesmo. 

CtivRBR,  V.  a.  —  vré,  e,  part,  (kiritré)  imi- 
tar o  dourado  c  com  o  oobre-em-ft>lba). 

CuivRETiB ,  t.  f.  (kifiTTéie)  liogueta,  paUiela- 
de-oobre  <dot  baizOes ,  fagotes ,  ele) 

CuiVRKLx,  SE,  adj,  (litdYréu,  ze)  oôr-de- 
oobre. 

CoivROT ,  s.  m,  de  reloj.  (ki/Ivró)  roldana 
(de  latão). 

t  Cuja  ,  s.  m.  d'hitt.  nat.  quadrapede^ami- 
▼oro  (do  Chili). 

tCujELiBB,  s.  m,  d'hist.  nat.  calhandra, 
cotoTia  (ave). 

Cui.,  s.  m.  (k»)  ano,  ci),  pousadeiro,  tegao, 
trazciro  —  nádegas  —  fimdo. 

{Cul  de  basse- fosse,  enxoTia  :  ci//-de-Jalte , 
homem  aleijado  das  pernas  :  cu/-de- lampe,  flo- 
ráo ,  ornato ,  vinbeta  :  ri//-de-sac ,  beco-sem- 
saída ,  betesga ,  cbancudo  :  eut  d*un  yaissi^u, 
poppa  ,  rabada-da-nau  :  metli-c  eut  en  ^ent, 
pôr  a  poppa  ao  vento. 

t  CuLÁiGNON ,  s.  m.  (kf/lenh6n)  fundo  (de 
rede). 

Culasse  ,  i .  m.  (kaiáce)  culatra  (d'arma-de- 
fogo. 

t  Cm.-BLAAC ,  s.  m.  d'hist.  nat.  pássaro  (as- 
sim chamado). 

CuLAVE,  s.  m.  yaso-de-barro^  etc.  (recoiie  o 
vidro}. 

t  CuLBAS ,  s.  m.  jogo-de-cartas. 

CULBCTR,  s.  f.  (kf/lbúte)  cambalhota  ,  qoéda , 
salto  (perigoso)  —  [fig.)  desgraça  —  revés  (da 
fartuna)  —  mina. 

Culbuter,  v.  a.  —  té.e,  part,  (kiilbuté) 
lançar  de  pernas  ao  ar  ~  {fig.)  arruinar,  per- 
der ,  subverter  —  precipitar  —  abater ,  demolir, 
destruir  —  (v.  n.)  cair  de  cabeça  abaixo  —  ar- 
rulnar-se. 

CuLBuns ,  s.  m,  fam.  QluWmW)  montão  (de 
cousas  derribadas)  —  trapalhada  (de  cousas). 

t  CULCAS  ,  V.  COLOCASIB. 

CULK,  /.  naut.  recda  para  traz. 

CuLÉE ,  s.  f.  d'arch.  (kiilé)  mactço-de* pedras 
(nos  últimos  arcos  d*uma  ponte). 

(  Donner  des  eouíées ,  tocar  com  a  poppa 
n*um  baixo ,  ou  em  terra  (o  navio). 

CuLBR ,  V,  n.  naut.  (kulé)  descair ,  ir  para 
traz ,  recuar. 

CcunoN ,  s.  m.  de  man,  garupa ,  ou  boneca 
do  rabicho  do-cavalk>. 

CuLiEB,  adj.  m.  (kiitié)  —  (Boyau  eulier^  in- 
intino-recto,  jejuno,  tripa  (da  digestio). 

GtLiÉBB,  ê.  f.  canalzinho  (de  pedra)  — re- 
tranca. 

Culinaire  ,  adj.  2  gen.  (kt/linére)  culinário 
(de  cuzinha). 

Odlhifèrb  ,  adj.  2  gen.  (kiilmifiãre)  colmi- 
llero ,  a  (que  dá  colmo ,  ou  traz  canna). 

ûruaitAirr,  adj.  m.  attr.  (kulminân)  culmi. 
mole  (pooto). 

CuLMifiATfON ,  #.  f.  astr.  (kMlminaciôo)  cul- 


CDP 

niinaçio  (passagem  d'nm  aatro  pdo  maridlaiio). 

Culminer,  v.  n.  astr.  (kiilinliiê)  fnlmimr 
(elevar-se  á  mor  altura ,  passar  pelo  mtiidiaiio). 

CuLOT,  f.  m.  (kttló)  o  ultimo  nascido  d\iiii8 
ninhada ,  ou  barriga  (pássaro ,  criança ,  etc.)  — 
caçula ,  resíduo  —  fundo  (d*alampada)  —  parte- 
metallica  (no  fundo-doH^mbo ,  etc.) 

Culotte,  s.  f.  (knlóie)  calçúes,  —  alcatra  (d*a- 
nimaes)  —  chapa-do-couce  (na  cronha  d*unia  es- 
pingarda, etc.) 

Culotter,  v.  a.  (kuloté)  fazer,  pôr  calções. 

CuLorriM ,  s.  m.  (kiilotén)  calçóes-eslreitos  — 
menino  (que  começa  a  trazeios). 

t  *  Culpabilité  ,  s.  f.  culpabilidade. 

Cuits,  s,  m.  (kiilte)  adoração»  ciUto,  devo- 
ção, veneração. 

(Remettre  le  culte,  restabelecer  o  culto: 
rendre  cutte  ,  tributar  culto  ;  dedical-o. 

CuLTBLLATioN ,  S.  f.  geom.  (kKltelaciÔQ)  me- 
dição das  alturas,  e  distancias  (com  instminento- 
universal). 

Cultivable,  adj.  2  gen.  (kultivábfe)  capaz  de 
cultura ,  cfiliivavel  (terreno). 

Cultivateur  ,  s.  m.  (kKltivatéur)  agricola , 
agrioultor ,  coImio  ,  cQltivador ,  cultor. 

t  CuLTiVATioif,  s.  f.  (kf/ltivaciôn)  cultora  (das 
terras). 

Cultivé,  a^'.  cultivado. 

(Avoir  Tesprit  cuttivé,  ser  instruído. 

CuLTiTER ,  v.  a.  —  i^é.  e,  part,  (kultivé)  agri- 
cultar ,  cultivar ,  lavrar  (a  terra)  —  (fig.)  aper- 
feiçoar ,  polir  —  exercitar  —  applicar-ae. 

t  CuLTRi-Rosiwt,  s.  m.  e  a4j.  2  gen.  d'hist. 
nat.  com  o  bico  em  forma  de  navalha  (pássaro). 

Culture  ,  s.  f.  (kultijre)  agricultura,  agroma- 
nia,  amanho,  aradura,  ciiltura,  lavoura  — 
caltivaçáo ,  cultivo  —  educação,  ensino,  instmc- 
çáo  —  applicaçáo ,  estudo  (seguido). 

Cu«N ,  s.  m.  tfot.  (kttmén)  cuminlio  (planta) 
—  sua  semente. 

Cumul  ,  $.  m.  de  cost.  (kumul)  direito  (con- 
siste em  junctar  os  moveis  ,  e  bens  adquiridos 
com  os  de  propriedade ,  e  dar  os  dous  terços  de 
tudo  aos  berdeiros-de-sangue). 

Cumulatif,  YE,adj.jurid.  (kximiilatif .  \c} 
cumulativo,  a, 

CuMULATiVEMEirr ,  adv.  jurid.  (kimiiilatiire. 
man)  cumulativa,  junctamente. 

Cumuler,  V.  a.  ^té.e,  part,  jurid.  ÇLu- 
miilé)  accrescentar,  aocumular ,  cumular ,  junc- 
tar ,  multiplicar ,  reunir ,  unir. 

t  CuNCTATEUR ,  a<</.  e  4.  m.  des.  temporisa- 
dor.  \ 

CuNÉiFORME ,  adj.  2  gen.  e  s.  anat.  cooef- 
forme ,  da  figura  de  cunha  (osso) 

CuNETTE  ou  Cuvette  ,  s.  f.  de  fort,  conetta 
(too  cavado  eih  meio  de  outro). 
fM^NiLE,  s.  f.  bot.  planU-labial. 
t  CuKOKB,  t.  f.  t>ot.  cunonia  (planta). 
fCupANi,  s.  m.  àot.  castaolieín>  (  de  sas 
Domingos). 

t  CUPATBA,  ^.  COPAlER. 

Cupide,  adj.  2  gen.  QLupUê)  «fido» 
cfkpldo,desejoao,a. 


*  C^piDi^rR,  fidj.  S  gen.  detejoto  -•  cupidl- 
nco,  d. 

CopiMi^  s.  f,  (kirpidité)  ardor,  codcnpîtoen- 
cia  —  ambèçio,  cubiçi. 

^  Anamer  la  cupidité ,  aeerader  a  cnbiça. 

Ci^PiDON ,  i.  m,  (lu/pidôn)  Cupidinbo ,  Cúpido, 
o  Amor  —[fig.  des.)  menioo-boDito  —  (60/.} 
espccic  de  talipa. 

7  *  Ccpiooi^  B ,  adj»  Jot«  e  bonito  ~  mi- 
moto,  a. 

t  CcnDO!«E  ,  y,  CATÂNàlfCB. 

t  CvPKiFiCATiOH ,  #.  f.  des.  (kifprificaciôn) 
robrpfkarâo  {mtxlaiiça  d*am  corpo  em  cobre). 

Cl  pule",  s,  f.  IfOt.  (kap<<te). 
Dfnbracalo        dos        fuDgot,       rcœptaculo 
dat  bolotai. 

Ci'RABLE,  ad/\  2  gen.  med.  (kuraible)  curavel, 
«araTel. 

Cni4CB,  s.  m.  alimpadura ,  aura  —  pknenta- 
d*agiia. 

t  CL'RjkRB ,  s.  m.  ^reneDO  (d'mna  planta-tre- 
pante;. 

r.iBATEixE ,  s.  f.  (kiiratéle)  curadoria  (ofHcio 
«le  curador). 

Clbateui,  s.  m.  (ki/ratéur)  curador,  defen- 
sor .  protector ,  tutor. 

CtiiATiF,  >•£,  adj.  med.  (ki/ratlf ,  tc)  cura- 
tivo, a  vaplo,  a  para  curar). 

Ci-RiTiox ,  s,  f.  med.  (kinraciòn}  cura,  cura- 
rão, saradura. 

'  CiEàTwaB ,  s.  f.  (ki/ratrice)  curadora  (a  que 
Cfira^. 

7  CCBBAUN  ,  r.  CREMBALE. 

t  CcRCJLS ,  s.  m.  bot,  fructo-anericano. 
t  CoMCuuGiKE ,  s.  f.  boi.  uarcisso  (das  ín- 
dias, etc.) 

CcBcuBA ,  iíOt.  (kifrknmá)  cnrcmiia ,  benra- 
mfTa  vplaota). 

CcKB ,  s.  f.  (kfire)  cura ,  curativo  —  curato , 
parocbu  —  '  cuidado ,  sollicitude ,  trabalho  ~ 
(draguas ,  etc.)  —  {de  faie.)  purga  (a 
iro). 
Ccat ,  s.  m.  cura ,  parocho  —  vigário. 
CrsBAC ,  s.  m.  Qlutò)  inslnniieifto  (de  tota- 
). 


CUS 


m 


Gdbe 


iT,  ê.  m.  (ki/re-dáii;  csgravatador , 
(doa  dentes)  palita 
.  s.  f.  (kiiré)  carniça ,  ceva  (dá-se  aos 
f  cIc)  —íflg.)  de^jo,  presa,  saque. 
,  s.  m.  de  fer.  '^úríi-tèu)  pedaço  de 
(tira  9g  escoria*  da  forja). 
fCoBE-LANCDB,  s.  m.  (kfíre-Ungbe)  limpa- 

(iofimmeoto). 
CD«B-aôLE,  s.  m.  macbina  (alimpa  os  portos\ 
Q]EC-OEEiuji ,  s.  m.  (kih'e-orélbe)  ctgravata- 
(dos  ouvidos). 


CraiB,  p.  a.  —  ré.  e,  pari.  OLurè)  alin^ 
per,  deseotnpír,  despejar  (um  poço,  etc.)  1* 
—  purgar  ios  fak'ocs .  etc.)  —  csgaravatar  (os 
i,  o  ouvido)  —  {d'agr.)  limpar  (os  pés  das 


CBaer,s.m.  d'espad.  {yuréj  pcHe  sobre  a  qual 
as  pedras- sanguíneas  eom  estanho- 
/^nando  «fíTíronn  alijuma  peça'. 


Curette  ,  s.  f.  naut.  (kiiréle)  careta  (iniiru- 
mento  (tira  a  pedra  da  bexiga)  —  lerro  aUmpi 
e  raspa  a  reiba-do-arado'. 

t  CcREU ,  s.  m.  d'IUst.  luit.  melio  (do  QMy 

Cdredr,  s.  m.  (kurdnr)  aliropador  (de  po- 
ços ,  etc.) 

Curial,  e  ,  adj.  (kinriil)  curial ,  do  parocbo . 
parocbial  —  («.  m.)  escrivão  (da  cidade). 

t  *  CoRiAUSTB ,  s.  m.  oortezdo. 

t  *  CuRicuLB ,  s.  m.  carrinho. 

Curie,  s,  f.  (kurí)  cúria  (divisão  das  tribos 
gregas,  romanas,  etc.) 

CuRiEuaHBifT ,  a</<'.  (ktfrieuiemRD)  coriota, 
diligente ,  estudiOM ,  exactamente. 

CiiRiBux ,  SE,  adJ.  (kinriéu,  ze)  curioso,  excel- 
lente ,  maravilhoso ,  novo ,  particular ,  singular 
—  amigo- dcssaber  —  importante ,  indiscreto ,  a 
^  novellísta  —  aceiado ,  limpo ,  a  —  elegante. 

CuRioN ,  s.  m.  (ki/riõn)  coriáo  (chefe ,  sacer- 
dote d*una  coría). 

CuRioNiES ,  s.  f.  pi.  (kiirionl)  curioaias  (sacrí- 
ficios ,  e  fiesiios  das  cúrias). 

Curiosité  ,  s.  f.  (ki/riozité)  curiosidade  —  de- 
sejo (de  saber)  ~  raridade ,  singularidade  —  ca- 
mara-optica. 

(Lui  donner  de  la  curiosité,  despertar-lbe  a 
curiosidade  :  piquer  la  curiosité,  excitar  a  cu- 
riosidade :  ne  pouvoir  commander  á  leur  curio- 
sité, nio  poder  reprimir  sua  curiosidade  :  la 
curiosité,  os  curiosos. 

CuRLE,  f^n  Mouette. 

t  CuRW ,  s.  m.  bebida,  espede  de  cerveja. 

CuROiR  ou  CuRQN ,  S.  m.  agr.  (kinroár ,  kii- 
Wki)  arrelbada  (instrumento  cPalimpar  o  arado). 

t  CuRRiCLE,  s.  m.  carrinho  —  carmagcm-in- 
glôa. 

Curseur.  #. m.  math,  (kiiroéor)  cursor  — 
{naut.)  martello ,  pau  (atravessa  a  balestilha). 

GuRsiYE,  adJ.  e  s.  f.  (kiircfve)  corrente ,  cur- 
siva (escripta ,  lettra). 

t  CuRSQMPÉsE ,  adj.  2  gen.  d'hist.  nat.  com 
très  unhas  dianteiras,  e  nenhuma  trazeira  (ave). 

t  CuRTàTiON ,  s.  f.  asir.  (k</rlaciAn}  dirie- 
rença  entre  a  distancia  d'om  planeta  do  sol ,  e 
soa  distancia  reduzida  ao  plano  da  ecliptica. 

t  CuRTiCDNE ,  s.  m.  geom.  cone-truncado. 

t  CuRUCU  ou  CuRURU ,  s.  m.  d'IUst.  nat. 
sapo-pipa  (animal). 

CuRULE,  adj.  2  gen.  curul  (cadeira-de-mar- 
fim  d'antiguos  magistrados  romanos). 

t  CuRfUPCAlià,  s.  tn.  bot.  arvore  (dá  bálsamo- 
vulnerário). 

CuRURES ,  s.  f.  pi.  (kuriire)  immundícia ,  kKk> 
(que  se  tira  d*um  cano ,  paul ,  poço ,  etc.) 

Clrtiucne  ,  adj.  2  gen.  geom.  (kurvilfnhe) 
carvilinco,  a. 

CiRViTÉ ,  s.  f.  des.  curvatura ,  cOrvidade. 

Cl  scuTE ,  s.  f.  bot.  cuscota  (planta}. 

CosE-FORNE,  s,  f.  nout.  embanraçAo  japoncza 
a  remos. 

t  CuspiDÉ.  E,  adj.  bot.  com  dardo  (folha). 

■ftussoNE,  s.  f.  bot.  cossooia  (planta). 

tLSsoNÉ.  E ,  adj.  (kiiçoné)  roido,  a  do  bicho 
(madeira). 


CYC 

CmtOÊÊ,  »,  m.  (kiMtóde)  oortodio  — {#.  /.)  cOs- 
toctta  —  oortína  (d'aJUr)  —  ettofulo  (de  camii- 
gem)  —  Téo  ^da  pyxide,  oa  cibório}  —  coldre  (da 
pistola). 

(Sout  Ia  custode  t  tm  legrelo. 

CusTODiÀL.  I ,  adj.  custodiai. 

CiJSTOPUt,  i.  /l  (kiittodi)  custodia  (rabdiviíâo 
de  proTíQcia,  entre  religioios}. 

CusTooiNOS  ou  CosTODi-NQS,  â,  m.  (kiMtodioA) 
confldenciario ,  serveotuario  (de  beDefido,  ele) 

Custos  ,  #.  m.  lat,  (ki/stò)  custodio  (religioso 
revestido  da  auctorídade^geral). 

*  CusTDTB,  #.  A  manga  (d*uni  roopâo). 

CUT4HBI  LES,  a4J»  pl'  ^geo,  med.  (kiitanbitle} 
dòres-csoorbuticas  -  errantes  —  cútambulos  (bi- 
Gbos  na  pelle}. 

Cutané,  b,  adj*  Med.  cutâneo,  a  (perten- 
cente á  cutis). 

CuTicoLB ,  t.  /l  anat,  e  bot  (kmiki{le)  cutí- 
cula —  {de  Jard.)  uliima-pellicula  (diurna  se- 
mente). 

CuTTEB,  s.  m.  mar.  (kiitér)  cuter  (embarcacio 
ingleza). 

Cdvàgb,  s.  m,  (k£i?áje)  logar  com  tinas  — 
quantidade  d'ellas. 

CuvB,  t.  /.  (kúre)  cuba ,  tina. 

(Déjeuner ,  dtncr  à  sonde  de  eut^e,  almoçar , 
jantar  com  fortura  ;  comer  alé  rebentar  {prou,\ 

CUVB4U,  s.  m.  (ktfvô)  cubazinba,  tinazinba, 
tinote. 

OuvÉB ,  #.  f.  (kenré)  tinada  (tina  cbela). 

(Être  toiu  deux  de  la  même  cuvée,  serem  am- 
bos do  mesmo  género,  natureza,  ou  fonte. 

CuvBLAGB,  t.  m,  kkacyeláje)  madeiramento  (dos 
poços ,  das  minas ,  etc.) 

CuvELER  ^v.a,  —  lé.e,  part.  (k<rrelé)  espe» 
car  o  interior  dos  poços ,  das  minas  (para  náo 
cair  a  terra). 

CcvBR ,  tf.  a.  —  vé.  e,  part,  (lunrê)  deixar 
a  uva ,  o  vinho  na  cuba  (para  cozer)  encúbar. 

{Cuver  son  vin ,  cozer  a  borracheira ,  o  vi- 
uho. 

CuvBiTB ,  #.  f.  (kuvéte)  bacia-de-máos  —  ti- 
gela da-casa  —  celbazinba  —  cano  ;de  telhado). 

Cu  VIER ,  s.  m.  (ktfvié)  cuba  (da  barreia)  —  seu 
local. 

t  Ctàmb  ,  #.  nu  d'hiit.  nat.  crustaoeo-iso- 
podo. 

t  Otahéb  ,  #.  f.d'hiit,  nat.  perola-negra. 

t  Cyakbllb, «.  f.  Itot.  cyanella  (planta). 

Cyanitbb  ,  s.  f.  d'IUst.  nat.  scborl-azul  (pe- 
dra). 

GYAPtoaftTRB ,  s.  m.  instrumento-mefeorolo- 
gico  (determina  a  intensidade  dacòr-azul  do  oeo). 

fCYANURB,  s.  m.  nome  (dado  a  prussia- 
tes,etc.)   cyanureto. 

Cyàtbb  ,  s.  iii.  d'antig.  (ci.1tc)  cyatbo  (me- 
dida romana  de  vinho)  —  copo  ,  taça. 

t  Gybistiqub  ,  #.  f.  cybistica  (arte  de  dar  sal- 
tos-mortaes>. 

t  ÙYCks ,  /.  m.  bot.  espécie  de  fíeto. 

tCYCLAM,  #.  f.  d'antig.  (dkláde)  antiguo 
vestuário  de  molber—  {d'hitt.  nat.)  ooncfaa- 
bivalve. 


CYN 


t  CTCLiMIN ,  F.  PaDI' 

Cycle,  s.  m.  (dkle)  cydo ,  período ,  icmiiiciúi. 

{Cycle  solaire ,  cyclo-solilr  :  cjrctê  lonaot , 
cyclo-lunar). 

tGYCuoB,#.  m.  d'hiit.  nat.  (cikllde)GT- 
dido  (verme-mAisono). 

Cyclyqub,  a4/*  2  gen,  (dUfke)  cydioo,  I7- 
rioo.  a  —  que  compõe  pequenas- poesias  (jioela). 

t  Cygluqobs  ,  s.  f.  instrumenlo  cinirgico  (de 
raspar). 

GYCLoToàL.  b  ,  adJ»  geom.  cydoidat  (perten- 
cente â  cydoide). 

CycloIob  ,  s.  f.  geom.  (cyklolde)  cydoide  (H- 
nha-curva  descrlpta  per  um  ponto  da  drcumfle- 
renda  de  circulo). 

t  CvcLOLmiB,  t.  m.  d'hiMt.  nat.  madrepora. 

CvGLoaAnuB ,  s.  f.  geonu  cydoaietría  (arte 
de  medir  circules ,  e  cydos). 

Cyclopb,  #•  III.  ho^/A.  cyclope  (gigante  Vim- 
ioso). 

t  CyclopCi  ,  #.  f.  dança  antigoa  (imitava  om 
cyclope  ébrio). 

t  Cyglopébui  ,  NB ,  adJ.  cyclopeu ,  a. 

t  Cycix>piqi;b, adj.lgen.  cydopioo,  a— (/|^.) 
cruel ,  furioso,  a. 

Cycnb,  t.  m.  (cfnhe)  cysne  (ave)— (/f^.)  poeta- 
insigne  —  (astr.)  oonstcllação-boreal. 

f  CvLiNDRACi.  B ,  adJ.  òot.  (cclendracé)  cy- 
lindraoeo ,  a  (em  cylindro). 

Cylinorb  ,  f.  m.  geóm,  (cyléndre)  cyfindro 
—  rolo  (aplana  o  terreno ,  etc.) 

Ctukdrique  ,  adj.  2  gen.  (cyleodríke)  cylin- 
drico,  a  (com  forma  de  cylindro). 

t  CYLiNBRrTB,  t.  f.  d'/Ust.  /lãt.  cylindfo- 
fossll. 

CYLrNOROÍOB ,  4.  m.  geom.  (dicndroide)  cy- 
lindroíde  (  corpo  -  solido  similhaute  ao  cylin- 
dro). 

Cyhaisb,  #.  f.  d'arch.  (dméze)  cimalha .  cy- 
macio ,  lista. 

Cymbalaous  ,  s.  f.  bot.  (oembalére)  ooncbelos 
(planta). 

Cyhralb,  t.  /".(œnbale)  adnfe,  cymbãlo, 
panddro  (dos  aniiguos  Hebreus). 

CvHB,  #.  f.  bot.  hastea,  pe  (das  plantas) 

F.  ClHB. 

♦  Cymettb  ,  t.  f.  grelo  (da  couve). 

•fCYHEUx,  SB,  adJ.  cumeado,  a. 

Cymophanb  ,  #.  f.  (dmofáoe)  pedra  rsimillui  a 
telesla). 

f  Cyhotboé  ,  /.  m.  d'hUt.  nat.  roillepedei- 
marino. 

CvNANCiiB  ou  Cykancib  ,  1.  f.  mcd.  esqnlnfi 
da-inflammatoria. 

Cynancbiques,  adj.  e  t.  m.  pi.  med.  (datil- 
chfke}  cynanchicos  (remédios  para  a  esquioendi- 
hiflammaioria). 

V  Cynantropib  ,  s.  f.  med.  (dnantropO  cynai- 
tropia  (delirio  no  qual  o  doente  se  julga  do). 

tCYNAROcéPHALBS^  /.  f.  pl.  cynarooi*plialas 
(plantas). 

CYKfetriQUB  ,«iu(/.  2  gen.  (dncjetlkt)  cyne- 
getico,  a  (que  respeita  4  caça)* 

CYiifiQiiB,<uO'*  3^«/i.t«.Ai.(ciiilkfl)cyalo9. 


CTT 


DAG 


26S 


—  (flf.) iBipiidioo,  iD|iaro,  otaoeno,  1 1     f  Crateii,  #.  /.  c  a4j.  f,  jigrià.  «  ^mt. 
"   "  (dleré)  Cytlieréa  (VeDot)— seoero  de  crmlaoeot. 

t  CmiiuiMCi ,  /.  m.  Jolz ,  magUtnòo  dem 
Cythera). 
Cytui  ,  #.  m.  6of.  (difze)  oodeço  (plaoU). 
Cyzucâii  ,  4.  m.  eiizugMlcr-<le-saboari«. 
CYacftNi ,  «.  m.  oeaacuk) ,  tala  cdot  Gregot). 
Czar  ,  s,  m.  (kzár)  czar  (titulo  do  impenulor 

IDOtOOTila). 

CzAaisimi,  adj.  f.  czariana  (mageitade), 

CzABim ,  i,  f.  (kzarlne)  czarina  (muUier  do 
czar). 

CzAiowm ,  #.  IR.  czarowitz  (filbo  do  czar). 

CziGiTAl ,  #.  m,  d'hist,  nai.  ooagro  de  Tarl»- 
ria  ^animal). 


I,  a  —  atrevido,  a. 
I,  #.  m.  (cioisino  —  (ÁfO  impodoi- 
da^deacanuneotOt  ousadia  —  libertioAsem 
-»  obaoenidade  —  CKandalo. 

Cnun,  #.  A  i^'Ai#/.  no/.  cjiiiti(|Mdn-ligii- 
rada ,  que  representa  um  do). 

CYMootnuiB,  «.  m.  d'Aist.  tuU,  qrnooe- 
phaio  iinacaoo). 

CiTMGBAmi ,  #.  JR.  áo/espede  de  mercaria] 
(pianu). 

CvHocLonB,  /.  /.  bot.  cjnoglosa  (plaota). 

t  CYWMitnii ,  «.  /.  òo/.  cynometra  jplanta). 

t  CvNoaoim,  i.  íti.  ^/.  cynoiiiorio  (planta- 
parasiU). 

t  CTMHKni,  #.  /  jiitftf  (cinorèkcf)  fome^t- 


Cymmuummh,  «.  iis.tor.  rosa-de-do,  ou 


i  Cmosn».  /.  nupL  d'hist.  ruU»  animaes 
(sjmilbain  cies). 
CmnsiRB ,  #.  A  astr,  (dnoziire)  070010» , 

meaor  (coostellaçáo)» 
i  Ctki  .  4,  m.  perftune-ftMtificante  ~  raiz- 


t  CfPMa  ou  CTPwnm,  «.  f.  med,  d€S,  our- 
▼atora  (oa  eipinlia-dorsal. 

t  CYPwxinsaB ,  s,  m.  (riftonfsme)  supplido 
Icoosistia  em  untar  o  réo  de  mel,  e  expol-o  ás 

CmÉi,  #.  m.  (dpré)  cypreste  (artore)  — 
(fig.  poet.)  morte  —  sepultura. 

t  Cypmh  ,  ê.  m.  d'hist.  nai.  (dprèn)  cyprioo 
(pelze) 

CmiHB,  s.  f,  myth,  e  poet.  Gyprina,  Venus. 

t  Cypkis  ,  t.  m,  d'hist,  nat.  crustácea 

i  CniÀtis,  s.  f.  barrete- bicudo  (dos  antiguos 


t  CmoGRApn ,  s,  m.  d'aniig.  (drográfe)  as- 
dgnatara ,  elo.  na  margem  d*um  escripto  (para 
tveortada). 

t  CYiopten ,  s,  f.  (ciropedf)  Cyropedia  (bis- 
loria  de  Cyro ,  per  Xenopbonte). 

t  Ctssotis,  s.m.pt.  med.  ioflammaçlo  (no  ano). 

i  CvsràijOiK,  s.  f,  med.  dôr  (na  bexiga). 

t  CYsnÉPÀTiQCi .  adj.  t  gen.  ariat.  (dste- 
patlke)  cystepttioo,  a  (que  leva  a  oolera  á  beiiga- 
éo-M). 

CTflrmui,  a4j-  2  iSvn.  anat.  (cistike)  cyt- 


CrimuifiiB ,  s.  f.  med.  bemorrbagf a  (d< 

1). 
CYSTnv,«.  A  iiiAf.  cystite (inllamipaçio<la- 


tGTtTfr(taii,#.i9i.  Instrumento drurgieo. 

CrsTOBunoMUCtLB ,  s.  f.  anai.  beroia-iogui' 
■ai  (da  beziga-urioaria). 

CrtrocAu ,  s.  f.  anat.  bemia  (da  bexiga). 

CrirosUliioctuç ,  s.  f,  anat.  beroia-crural  (da 
htziga-ortnarte). 

CYiTVimui,  s.  f.  anat.  cystotomia  (indslo- 
da-bezif^. 

GnsAM  «  S' f.  (dtâre)  cytbara  (iostrumeoto 
antiguo). 


D. 


D,  #.  01.  lettra  consoante ,  •  quarta  do  alpba* 
beto  (fiOO  em  cifra  romana). 

Da  ,  partie,  ou  inierj.  põe-se  depois  da  affir- 
mativa ,  ou  negativa. 

(Oa\-da,  oertoque  sim  ;  certamente,  por  certo  : 

*neoni-ito^  certo  que  nAo,  nio  oertamenie 

{fam,). 

f  Daalbd,  sjn.  moeda  b<^andeza  (3  f.  20  c). 

D'ABONDANT,  odv.  dc  abundaule,  de  mais  — 

alémdtsso. 

D*AioBo,  adv.  logo  —  em  primeiro  logar  — 
depressa  —  immediataroente  —  agora  —  ao 
mesmo  teropa 
b^ABORD  QUB ,  conj.  logo  que ,  tanto  que. 
t  D*ABODis,  s.m.  paono  d'aigodâo  (das  lodias). 
Da-capo,  s.  m.  mus.  termo  de  musica  (in- 
dica que  se  quer  a  repetição  do  que  se  canUra). 
D*A0CORD,a</('.  tfo/nm.  de  acordo,  em  con- 
formidade com  —  igualdade  (no  calcuk>\ 

t  Dagiqub  ,  adJ.  2  gen.  dadoo  (yencedor  dos 
Daeos). 

Dacné  ,  s.  m.  d'hist,  nat.  género  d'inseotot 
ooleopteros. 

t  Dagryodes  ,  s.  m,  med.  estado  dos  oltao^ 
lacrymoios. 

t  Dacryon  ,  s.  m.  med.  excreçio-lympbatica 
dos  olhos. 

t  DacbtoHíc  ,  #.  A  med.  substancia  (deter- 
mina a  lacrymaçfto). 

Dagtylb  ,  s.m.  de  pões,  (dactíle)  dactylo  (pe 
nos  versos  latinos,  etc. ,  que  se  compõe  de  uma 
longa  ,  e  duas  breves). 

fDACTYUOBS,  s.f.pL  d'hist.  nat  datiles, 
marinas-fossis. 

t  Dacttuoclypb,  s.  m.  d'antig.  dactylio- 
glypbo  (antiguo  abridor  de  sinetes ,  ele ,  cm 
metaes,  etc.) 

t  DAGTYLiOGRApn  ,  s.  m,  dactyliognpbo 
(  auclor  d*unia  desaripçáo  de  pedras,  e  anueis 
gravados). 

t  DAcnrLioGBAPBn,  s.f,  dactyliograpbía  (des- 
cripçio  d*aoneis ,  et& ,  gravados). 

t  Dactyuologib  ,  s,  A  dactyliologia  (conbed- 
mento  das  pedrM ,  dos  aniMia  gravados). 


284 


DAM 


fD^iCTYLibaAKCiB,  «.  f,  dactyUomancia  (ndi- 
vinhaíYio  per  aiincis). 

t  Dàgtylion  ,  #.  m.  anat.  rranião  dos  dedos 
entre  ti  —  {bot:)  trepadeira  (plaota). 

t  DagttliotiÁque,  t.  f.  oolleoção  d'anncis 
E^ravadot  —  *  perola-Hna. 

Dagttliqvs,  adj,  2  gen,  dactylico ,  a  (  que 
consta  de  dactylos). 

t  DacttloijOgib,  s,  f.  (daktilolojQ  dactilologia 
;arte  de  fallar  ooin  os  dedos). 

t  Dactvxokomib,  1.  f.  dactytonomia  (methodo 
de  rantar  pelos  dedos). 

Dada  ,  i.  m.  de  menin,  (dada)  cavalllnho , 
cavallito ,  cavallo  (de  crianças). 

Dadais,  9,  m.  fam.  (dadé)  estólido ,  imbecil , 
nesdo,  papalTo,  patela,  simples,  tolo,  tonto. 

Dacorni,  m,  f,  Tacca-mocba ,  com  um  so 
corno  —  [flg,  fam,)  mulber  Yelba ,  feia  e  desa- 
gradável. 

Dacuk,  #.  f.  (dágbe)  adagia,  punhal  —  [naut,) 
calabrote  (para  castigar  marqjos  )  —  fica,  etc. 
(com  que  os  encadernadores  raspam  couros) 
^{de  caç.)  esgalho  no  veado  (aos  dous  an- 
nos). 

DACun ,  tf.  a.  —  gué,  e,  part,  (dagbé)  ada- 
gar ,  apunhalar  —  {v,  n,  de  fatc.)  voar  (com 
presteza)  —  {de  caç.)  cobrir  (o  veado  a  cerva). 

Dagubs  ,  s,  f.  pi,  (dághe)  pontas-novas  do 
veado  (sem  esgalho). 

Dacuet,  1.  m,  de  caç.  (daghë)  cervo, 
veado  (de  doas  annos). 

t  Daiub  ,  t.  m,  bot.  dahlia  (planta). 

Daigner  ,  v.  n.  (denhé)  comprazer,  dignar-se, 
Icvar-a-hem ,  ter-a-bondade. 

Dail  ,  s,  m.  concha  (mcttfda  no  barro). 

D*AILLEDIIS,    y.  kll.\X.lVS. 

Daillots  ,  i.  m.  pi.  naut.  andorinhos  (an- 
neis  em  que  amarram  as  véla6\ 

Daim  ,  f.  m.  (dén)  gamo. 

Daine  ,  m,  f,  (déoe)  corça ,  gama. 

DaIntiers  ,  s.  m.  pi.  de  caç.  (dcntiê)  tes- 
ticalos  (do  veado). 

t  Daïry  ,  f.  m.  (derf)  supremo-pontiHce  japo- 
nez. 

Dais  ,  s.  m.  (dé)  dooel  —  umhclla  —  pavilhão. 

{Dait  portatif ,  pallio  :  dait  haut ,  solio , 
throno-real. 

t  Dalbbige,  /.  f,  bot,  dalbergia  (planta-kgu- 
minosa). 

Dalb  ou  Dallb  ,  M,  f.  louza  de  pedra-dura  — 
pedra-d*afiar  —  cano  (da  cuzinha)  —  pia  —  got- 
teira  —  {naut)  dala. 

Dal6me  ,  s.  f,  machina  (embaraça  o  fumo). 

t  DalBR  ,  F.  TALER, 

Dalmatique,  s.  f.  (dalmatfke)  dalmatica, 
tnnieella  (paramento-sagrado). 

Dalon  fS,m.de  papel,  gotteira  (para  agua 
«n.|a. 

Da  LOTS,  t,  m.  pi,  naut.  (daid)  embomaes 
(buracos  no  convés  do  navio  per  onde  escorrem 
as  aguas). 

*  Dah  ,  i,  m,  (dán)  damno  ,  dotrimcnto  , 
perda,  prejnizo. 

t  Dasa  ,  F,  flAMGinsR. 


DAM 

)     t  Daman  .  x.  m.  d'hist,  nal.  tcxugo  aflicano 
i  {.luimal).  ■ 

Damas,  s.  m.  (dama) damasco  (c«tofo-de-sedi} 
I  —  alfange ,  folha  (de  Damasco)  —  espécie  d'a- 
1    meixa. 

I     t  Damasonie,  s.  f.  boi.  planta-aquaiica  (do 
Malabar). 

Damasomum,  1.  m.  firauta-pastoríl  —  (áof.) 
espécie  de  raínunculo. 

DAnASQCBire,  s,  f,  (damaskéte)  damasquete, 
damasquilho  (seda  com  flores  d*ouro ,  e  praia 
fabricada  em  Veneza). 

Damasquin,  1.  m,  (damaskén)  daioasqnino 
(peso  do  Levante). 

t  Damasquine  ,  s.  f.  estofo  damasquino. 

*■  Damasquiner,  u.  a.  —  né.  e,  part,  (damas- 
quiné) embutir  ouro ,  oti  prata  no  aro,  faunar. 

Damasquinkrie  ,  s.  f.  (damaskincrf)dainasqai- 
naria  (arte  d'embutir  no  aço). 

Damasquikelir  ,  5.  m.  (daniafikir«éur)  ilatiui- 
quinador  (embutidor  d*oiiro ,  ou  prata  no  aço). 

Damasquinurr  .  s.  f.  (damaskin£ire)  obra  em- 
butida de  ouro ,  cie. ,  tauxiii. 

Damassé,  e  ,  adj.  (damao<})  adam.iscaido ,  a. 

Dahasskr  ,  V.  a.  —  sé.  e,  pari.  ;  damacé  ^ 
adamascar. 

t  Dahasseur  ,  s.  m.  (damacéur)  o  que  faz  o 
adamascado. 

Damassin  ,  i,  m.  (damacéo)  damasqoilho , 
meio  damasco  ^estofo). 

Damassure  ,  5,  f.  (damaçúrc)  obra  de  roupa- 
adamascada. 

t  Damavars  ,  Damaras  ,  s.  m,  pi.  tafetá - 
firouxo  e  sem  lustre  (das  Índias). 

Dame  ,  s.  f,  (dâme)  dama ,  senhora  —  matrona 
—  soberana  —  donatária  —  sota  (nas  cartas). 

{Dome  d'honneur ,  dama-de-honor. 

Dame  ,  interj.  popul,  bello  !  —  fora  !  —  na 
verdade  !  —  ora  essa  !  —  pois  quel  —  por  certo  • 

D  ANE- dame  ,  s.  m,  espécie  de  queijo. 

DAME-DA9IÉE ,  S.  /.  dama ,  senhora-de-quali- 
dade. 

Dàme-jeatîne,  s.  f.  (dame-jûne)  garrafão  (em- 
palhado) —  sorte  de  péra. 

Dahe-lopre  ,  s.  m.  naut.  embarsaçaozini'.a 
hollandeza  (navega  pelos  rios). 

Damer  ,  v.  a.  —  mé,  e  ,  part,  (damé)  ftueer 
dama  (no  jogo  das-damas)  —  ;«f'ancA.)  dar  meie 
pe  de  declive. 

{Damer  le  pion ,  fazcr-cara ,  levar-vanta- 
jem. 

D4MERET,  s.  m.  (dameré)  adamado,  gaU* 
piza-florçs ,  Kcxisbeo. 

Damier  ,  s.  m.  (damié)  tabolciro  (de  jogar  as 
tabulas ,  ou  damas  —  (d'iiUl.  nat,)  coochamar- 
chetada  de  quadradinhos  de  varias  côres. 

Damnarle  ,  adJ,  2  gen.  (daa;ible)  abominá- 
vel ,  condcmnavel ,  damnoso ,  detestável ,  exe- 
cra vel  ,  pernicioso ,  reprovável. 

Damnableiient,  adv.  ^danableman)  abomi- 
nável ,  condemnavcl ,  diimnavcl ,  damnosa ,  per- 
niciosa, rcprovavciroenle. 

Damnation  ,  s.  f.  (danaciòn)  eoiidmmapio, 
diimnai^âo  (elerna). 


DAN 

hàMhÈ.  ■•  OifJ'  c  S.  m.  (dané)  coiMleinviado , 

dãQUMdo ,  réprobo ,  a. 
Damkbk  ,  V.  a.  —  né,  e,  part,  (dané)  con- 

«femiuir,  dlmiiar,  pri^ar-do-paraisa 
Faire  damner,  detctperar,  enraiveeer. 
(5e  __  )  V,  r.  condemnar-8C  —  expor-ie  a  ser 

coiMleniiiãdo. 
DuioisEAU  00  Dâhoisil,  s.  m.  (damoazô,  da- 

moAzél)   meoino ,  rapaz  —  titulo  antiguo  de 

principes,  e  de  joyfis  fidalgos,  y.  Dàhbrrt. 
Daxoiselije  ,  s.  f.  (damoazélc}  donzella ,  ra- 

parii^,  aenbora-nobre  (solteira).  V,  DF^tioiseuE. 
t  ilASPiEiiRE  ,!./*.  hot.  planta-campanulacea. 
t  DA.NA1Í0E ,  s.  f,  d'hist.  nat.  (daiiafde)  bor- 

bulcta  —  [pot.)  planta  (  da  Ilba-de-França  )  — 

it/éXth,)  Daoaide. 
ÛAKCBÉ.  B,  adj\  de  bras,  dentado,  a  em  forma 

de  serra. 
Dandui  ,  t.  m.  fam.  (dandén)  atoleimado , 

Ki«baqiie,  inepto,  papalvo,  parvo,  pasmaoento, 

piegas ,  simples,  tolo. 
Dam>inebent  ,  i.  m.  (dandinemân)  banbolea- 

lueoto  ,  desastramenio ,  motimcnto- desairoso 

(do  corpo ,  etc.) 
DÀNOiMEa ,  V.  a.  —  né.  e ,  part,  (dandiné) 

andar-pasmado,  razer-de-t>asbaque  —  balancear 

(com  o  corpo)  ~  dar-ao-beque. 
{Se  — )  V.  r.  bambolear-se. 
t  Dane,  i.  f.  naut.  (dânc)  cabana  ao  pe  do 

maslro-grande  (d'uma  gondola-de-peseadores). 
t  Daheháiick  ,  i.  m.  geogr.  Dinamarca. 
t  Danes  ,  i.  m.  moeda-de-prata  pérsica. 
DA!wia ,  i.  m,  (danjé)  azar ,  perigo ,  risco  — 
iooommodidade,  inconveniente  ~  perda  —  {pL 
naut.)  itatTOs,  bancos-d*arela ,  escolhos,  ro- 
^hcdoi. 

ICoorir  danger,  estar  em  risco  :  écarter  le 
«ianirer^  arredar  o  perigo  :  ^Vn  en  danger, 
ooTTcr  perigo  :  se  mettre  à  Pabri  de  tout  dan- 
ger, acaotelar-se  de  todo  perigo  :  courir  plu- 
àoirs  dangers  ,  passar  mnitos  transes  :  courir 
ht  mfmes  dangers,  correr  tguaes  perigos  : 
cwyer  les  dangers,  aturar  os  perigos  :  triom- 
P^  da  dangers,  domar  os  perigos  :  se  tirer 
^dangers,  livrar- se  dos  perigos:  affronter 
lua  les  dangers,  arrostar  todos  os  perigos. 

DA^EREisEMEicr,  adu.  (danjereuzeman)  ar- 
ribada ,  grave ,  perigosamente. 

Dawkredx,  se,  adj.  (danjeréu,  ze)  ardoo, 
>niacado ,  occasionado ,  perigoso ,  a. 
t  Dasuhe  ,  s.  f.  moeda  parsea  de  cobre. 
\  Danois,  e  ,  adj.  e  s.  (danoá ,  ze)  INnamar- 
í«z ,  a  —  cá(vde-I»inamar«i. 
Daks  ,  prep.  (dán)  cm ,  em  a ,  em  o ,  na ,  no 
-  íDin  —  dentro  —  conforme ,  segando. 

Danse,  x.  f.  (dance)  baije,  dAnca  —  [fig.  fam.) 
noTioiento  —  festa  —  correcção. 
(Entrer  en  danse,  ingcrir-íe ,  métier- se  cm 

guerra ,  negocio ,  etc.  :  ic  livrer  à  la  danse, 

MglÊi  com  danças  :  mener  des  danses,  guiai 


DAR 


286 


DamiA  ,  v.a.  —  se.  e.  part,  (dancé)  bailar , 


(Faire  danser  qudqu'mi ,  reduzir  algtiem  no 


que  se  deseja  :  il  ne  sait  sor  quel  pied  danser, 
nâo  sabe  o  qoe  faça,  ou  para  onde  se  volte: 
maître  i  danser,  mestrenle-dança  :  il  en  dan- 
sera, cnstar-lbe-ha  bastante:  il  la  dansera 
tout  de  long ,  traclal-o-bào  rigorosamente. 

Danseur,  se,  s.  (danoéur,  ze)  bailador,  bai- 
larino ,  dançador ,  dançute ,  dançarino ,  salta- 
dor ,  a. 

{Danseur  de  corde ,  fonambulo ,  volatim , 
volteador. 

t  Dànsohakib  ,  atO'.  c*  2  gen.  (dançomâne) 
com  mania  de  dançar. 

t  Dansohànib  ,  «.  f.{  dançomani  )  mania , 
paixão  de  dançar. 

t  *  Dansoyer,  V,  n.  des.  (dançoaié)  dançar 
mal ,  e  sem  graça. 

Dante,  s,  m,  (dâote)  anta  (animal-qoadrupcde 
afHiano). 

t  Dantzicqis.  b  ,  adJ.  (danzíkoá  ,  ze)  dant- 
zico ,  a  —  (s.)  habitante  da  cidade  Dantzic 

t  Damzé  ,  s.  m.  instrumento  -  quadrado  de 
vidreiro. 

t  Dapbmib  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  dapbnia  (crus- 
táceo). 

DAPBifiTB,  #.  f.  d'hist.  nat.  pedra-figurada 
(imita  as  folhas-de-Iouro). 

Dapbnohancib  ,  s.  f.  daphnomanda  (adivi- 
nbaçáo  pelo  louro  consagrado  a  Apollo). 

t  Dapbnot  ,  s.  m.  boi.  oliveira-bastarda  (das 
AnUlbas. 

Dapifoi  ,  s.  m.  offidal-imperial  (leva  os  man- 
jares). 

Dapiferat  ,  s.  m.  runcçâo  do  dapifer. 

D*APRÉs,  y.  Apeês. 

Daraises,  s.  f.  pi.  (daréze)  vasadooros  (dos 
tanques  de  Bresse). 

Dareine  ,  s.  f.  parte  mais  abrigada  no  porto- 
(para  embarcações). 

D.ARo,  *.  m.  (dár)  arremcçáo ,  dardo ,  rojão , 
venabuh)  —ferrão  (da  bespa ,  ele.)  —  {fig.)  dido- 
mordente ,  sarcasmo  —  {bot.)  pistillo. 

*  Dardanaire  ,  s.  m.  (dardanére)  monopolista, 
usurário. 

t  DARnENNE,  s.  m.  moeda  franceza  de  cobre. 

*  Darde  ,  s.  f.  frecha ,  setta. 

Darder  ,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  (dardé)  arre- 
meçar,  lançar,  vibrar  {um  dardo)  —  ferir  com 
dardo  —  dàrdar ,  dardejar  —  \Jig.)  derramar , 
despedir,  diffiindir ,  espalhar  (para  uma ,  c outra 
paiie). 

Daroeur  ,  s.  m.  frecheiro ,  o  que  lança  dardos. 

fDARDiLLE,  s.  f.  de  flor.  (dardílhe)  pe-de- 

CMVO. 

Dardoxer,  V.  n,  de  flor.  (dardilhé)  lançar  o 
pistillo. 

I  Uardiixok,  s.  m.  (dardilhôn)  barba  oo  Arpa 
(do  anzol). 

t  Dariaradis  ,  s.  tn.  teia  d'algodao  (de  Sor* 
rate). 

f  Daribas  ,  s.  m.  tafietá  (da  índia). 

Darins  ,  s.  m.  pi,  (  darén  )  teias  de  caoaiDO 
(da  Champanha). 

Dariolb,  #.  f.  pastel ,  pastellinbo»  queljadi* 
nh.i  ide  nata). 


286 


DAU  DtB 

DADPnn ,  #.  A  (dorine)  driplúM  (noDierdo- 
delphim)—  cfpecie  (faieMX  —  ameiia- 

t  DàUPUKBui ,  «.  A  6o/.  plaaU-nii 
laoet. 

D'ADTAirr ,  A/f'.  taoto. 

(Boira  d'autant ,  bebcr 
d'autant  plut ,  lanto  malt  :  d'autant 
laalo  tneoMi  d'autant qfMSt  V^f  quaoto^ 
<|iie  {conj.). 

DAVàNTACB,  ad(f,  (davaotije)  d^-mait , 

—  maU-tempo ,  por-mais-tempo  —  afbra ,  aMoi 
de-mais^^isio. 

DAv6hiDi0N,  s.  m,  oleo-d*aspide. 

DAVin,  4.  m.  (daTié)  boUcfto  CinstniRiento  da 
tirar  dentet)  —  (d'impr.)  cbapa-l^rrea  ,  ete. 
(aegura  o  tyropanilho  no  engaste-do-tynipaiio) 

—  gato  (instrunoeato-de-tanociro). 
t  Davisies,  m.  f.  pL   aotiguai  ftitas  (cm 

Atbeuas). 

Db  «  prep,  (dé)  de  —  áoérca ,  a  retpdto,  totwe, 
tocante  —  por-causa ,  por-motivo. 
M ,  «.  m.  dado  —  dedal  —  {d'arche  loooo. 
(Roiupre  \e  déj  interromper  a  quem  folia  : 
quitter  le  dé,  dar  as  mios  ;  dar-se  por  Teocido. 
Malbation,  s.  a  c/r/*/».  (deaIt>aciAn)  deal- 
baçáo  (branqueamento  peio  fogo). 
t  DÉAMBULATioN,  «.  f.  (deaubi/laclônl  paiaeio. 
DteÀGLAGB ,  s.  m.  trabalho  de  desembaraçar 
am  porto. 

DébJLclb  ,  s.  /.  (debáklc)  o  despejar  o  porto 
doa  navios  sem  carga  —  desooalbo-supito  (d'um 
rio)  —  ifig,  fam,)  revolução  (que  desaoommoda 
muita  gente  ~  mortalidade. 

Dbbíclkhent  ,  t,  m-  (debaklemâo)  descmba> 
raço-doa-portoa  —  descongelação  -repentina  de 
rio. 

DtoJLcuai ,  V.  a.  —  cté.  e,  part,  (debaklé) 
desembaraçar  os  portos  dos  navios-detcarreg»- 
dos  para  chegarem  á  descarga  os  que  inda  teem 
carga ~ abrir,  destrancar  (as  pprtas,  janeJIas 
etc.)  —  (t;.  n.)  derreter  se ,  descongelar  se ,  det- 
faier-seo  gelcrtrepentinamente). 

DéBioLBUR ,  t,  m.  idebakiéur)  officiai  (descoi- 
btraça  os  portos-deHnar). 

Díbaoinkb  ,  V.  n,  de  Jog.  (debadini}  riaear 
os  pontos ,  que  se  tinham  contado. 

DÉBAGouuEB,  v.  /i.  ^  lé.  e^  part,  baix.e 
iron,  (debagulé)  Tomitar  —  dizer  quanto  nm 
á  booea  ;  tagarellar. 

D6BAC0UUSUB ,  a.  m.  ttaix.  e  fig.  (debagtia- 
léur>  fallador-iiidiscreto,  palrador ,  tagarella. 

DáiAiL ,  #.  m.  de  cost.  cdebálh)  estado  diurna 
mulher ,  que  fica  livre  pela  OMrte  do  marido. 
DÉBAixA^B,  s.  m,  (debalajp)  desenfardameoto. 
DBBALUtB ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (debalé}  de- 
semroalar ,  desenfardar ,  deseofardelar. 
DÉBANDADit ,  s.  f.  conftisáo ,  desordcm. 
(À  la  débandade  j  ooQfUsa,   desmandada, 
desordenadamente  :  ftiir  á  la  débandade,  fti> 
nat.  eobra  (entra  |  gir  em  conrusâo  :  vivre  à  la  débandade,  rinr 

desencabresiada ,  desenfreada ,  dissolutameiile  : 


*  DiRMixm ,  #.  A  (darioléle^  a  confideiile 
d^ma  heroliuhde-romaiiee. 

Dabiqob,  a.  f.  (dartkt)  daiioo  (moeda-aotigiii 
de  Fersia). 
f  Darnahas  ,  #.  m.   algodaO     de     Smyma. 
Darnb,  t.  f,  posta-de-peixe. 
t  *  Daron  ,  #.  m.  telho-inatrairo  —  ipopuL) 
dono-da-casa. 

Dabsb  ou  DABsifΠ,  1.  /.  mar.  caldeira,  inte- 
rior de  porto  (fechado  com  cadeias). 

DABToa ,  t.  m.  anat.  (dartô)  dartoa  (Umseulo- 
cotaneo ,  ou  membrana-do-scroto). 

Dabtrs,  t,  f.  impigem  —  (d'aiv,)  herpes, 
ulcera  ,00  cavallo). 

Dabtreox,  sb,  adj.  (dartréu,ziB)herpetioo, 
impigenoso ,  a. 

DASiirtTBB  ou  Dasvwètbb  ,  s,  m.  (daiimélre^ 
instrumento  (mede  a  densidade  de  cada  camada 
atmospherií-a). 
Dasskbi  ,  1.  m.  (daoerO  sacerdote  iodio. 
t  Dasybatb,  t.  m.  d'hist.  nat.  espede  de 
arraia. 

t  Dastcerb,  1.  m.  d'hist.  nat.  inaecto-co- 
ieoptero. 

Dasymb,  t.  m.  med.  dasymo  (moléstia  dos 
olhos). 

.    DATAme,  #.  m.  (datére)  datario  (offldal  da 
chanoellaria  romana ,  que  preside  á  dataria). 
Date,  í.  f.  data ,  época. 
Dater,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (daté)  datai;  p6r- 
data  —  [v.  n.)  oootar-desde. 

Daterie,  s.  f.  ^daterí)  dataria  —  offleio-de^da- 
tario. 

Datif  ,  $,  m.  gram,  (datif)  dathro  (teroeiro- 
caso  dos  nomes). 

Datif  ,  vb  ,  adJ.  de  dir.  feud.  datiTO  (dado 
per  outro). 

Dation,  s.  f.  de  dir,  (dadon)  aoçfto  de  dar 
por  paga ,  pagamento. 

Datisab  ,  t.  m,  datismo  (repetiçlo-Castiosa  de 
sy  non  y  mos). 
Dativb  ,  adj.  f.  for.  dativa.  (totelB). 
Datte  ,  s.  f,  (date)  datile ,  tâmara  —  eqnoii 
d'amcixa. 
Dattier  ,  a.  m.  (datié)  palmdra ,  tamareira. 
Dature  ,  s.  /.  IfOt  estraoomia  (planta). 
Daube,  s,  f.  (d6be)  estuiKado,  tniisada-d'ft- 
tes ,  etc.) 
t  Daubeitton  ,  s.  m.  peixe. 
Dauber  ,  v.  a.  —  bé,  e,  part,  (dóbé)  estnfnr, 
guisar  (carne)  —  (  popui.  )  esmurrar  —  moAir , 
motejar,  zombar. 

Daubeub  ,  s.  m.  fam,  (dobéur)  mofador,  mo- 
lejador  —  maldizente ,  murmundor. 
DaucÙs  ,  f^.  Carotte. 

Daucrebot  ,  t.  m,  naut,  (dogrebô)  embar- 
caçáo-de-pesca  (bollandeza). 

t  Dadl,  s.  m,  grande-tambor  (da  cavallaria 
lurra). 

t  DAoauR ,  a.  m.  d'hist. 
na  oomposiçáo  da  theriaga). 


Daupbin,  a.  m.  (dofén)  (^oUInho  (peixe)-- 
delphim  (de  tauça)  —  ioitr.)  oomteUiQio-ieiK 

tlBlftoUBl 


laisser ,  mettre  tout  k  la  débandade,  ahando- 
nar,  daixar ,  desamparar  tudo. 

•  a.  ai.  (drtMindcmáD)idKMOlo 


DËB 

—  ncnaçlo  —  (fnilit.)  debandada ,  desmando , 
(naa  tropas). 
,  V.  a.  —  dé,  e,  part,  (débandé) 
deular  (a  Tenda)  —  afrouxar,  desentalar  —  dea- 
lbar —  deslectiar,  desarmar,  disparar  (uma 
anna-de-fo^o). 

{Se  —  j  V.  /*.  desarmar-se  —  afrouxar-se  ,  de- 
aentesar-se  —  desmandar-se ,  desordenar-se  (  o 
exercito ,  etc.)  —  fugir. 

t  Débàkqué  ,  adj.  Hl.  que  yolta  do  banco  da 
Terra-ftoTa  (navio). 

Df  BiàimraR .  x;.  a.  —  quê.  e,  part,  de  jog. 
fdrbanké)  desbancar  (ganbar  todo  o  dinheiro  ao 
banqueiro). 

Dié BAPTISER ,  V.  tf.  —  sé.  e,  part,  (debatizé) 
detbaptiiar  —  mndar-o-nome. 

*  Díbabáieb  ,  V.  a.  destoucar ,  pòr  em  desor- 
étm. 

t  Déniaièaim ,  y.  o.  —  sé,  e,  part,  desbar- 
barisar. 

DÉB^MioiiaLia  p  V.  a.  •—  lé.  e,  part,  (debar- 
balbé}  alimpar ,  lavar  a  cara  Ca  alg^m). 

{,Se  ^)v.  r.  alimpar ,  lavar-se o  roslo. 

t  DCsAiBOiTiLLECR ,  » ,  X.  (debarbulbôur,  ze) 
allmpador,  a. 

DÉBARCADOiiR ,  s.  m.  (debarkadea*)  caes,dd- 
aembarcadouro. 

DÉBABiucB ,  s.  m.  (debardá je)  desembarque , 
transporte  (de  lenba). 

DCxAiDCB  ,1;.  a.  ~  dé.  e,  pari.  (dcbardé) 
descarregar  um  ba:  co-de-lenba  --  acarrelal-a. 

DÈBAaoBUR ,  s.  m.  (débardeur)  acarretador , 
áescairegador  (de  lenha). 

DÉBABQUK ,  adj.  e  s,  m,  (debarké)  desembar- 
cmSo. 

(Un  nonreau  débarqué,  forasteiro ,  homem 
dKgado  de  novo. 

Débábqvihem  ,  s.  m.  (debarkemán)  desem- 
barcaçào,  desembarque. 

DÉmáBQiJn ,  V.  a.  e  /i.  ~  qué.  e,  part,  (de- 
barké) desembarcar  ,  sair  do  navio  para  terra. 

DÉkABais ,  s.  m.  (debará)  desafogo ,  dfisem- 


DËB 


287 


DémAKEASsnEisT ,  s,  m.  (debaraoemân)  acção 
4e  òeaembaraçar. 

DtnjuduasR ,  t;.  a.  —  sé,  e,  part,  (debaracé) 
demnliaraçar ,  desenredar  —  derafogar ,  desa- 
travancar  —  desnodar  —  desinvolver  —  livrar, 
•Dibjr  —  expedir  —  desenlamear. 

{Se  —)  V.  r.  desembaraçar -ae,  livrar-se, 
fcr-ae  livre. 

DÉBAAUS,  v.a^ré,  e,  part,  (debaré)  det- 
Iranrar  {ju  portas ,  janellas ,  etc.) 

DÉBAT,  #.  m.  (dcbJi)  altercação,  certame, 
coBÉenda.  ooot^taçdo,  contraste,  controvérsia, 
dlbale,  differença ,  disputa,  rixa. 

(Vidar  dst  déifats ,  debater  querelas  :  accor- 
der kt  débats,  concordar  debates. 

t  Hbatablk,  adj.  2  gen.  incerto,  a  —  dëba- 
ind  (ngttlo  a  debates). 

fPtnATM.ACB,  /.  m.  luui/.  descarga  (dos 


Débítb  ,  V.  o.  —  té,  e,  parL  (daUté)  de- 
,  tirar  a  aOMutU 


DÉBATTRE,  V.  a.—  tu.  e,  part,  (dcbátre)  agi- 
tar, debater,  discutir ,  disputar,  ventilar  ~  con- 
testar ,  contrastar. 

{Se—)v.r.  agitar-se ,  barafustar ,  dèba- 
ter-se ,  esfòrçarae  —  defiender-ae,  luctar  — -  aior- 
mentar-se. 

DÉBAUcn ,  1.  fí  (debâcbe)  crápula ,  deboche . 

I  intemperança  —  desordem  ,  depravação ,  desre* 

gramento,  devassidão  —  inooutmenda  -^  abuso, 

excesso —bródio,  festim  —  vk;io  —  impudicida, 

luxuria  —  barganteria  —  descaminbo. 

(Démolir  des  lieux  de  débauche^  demolir  ca- 
sas-de-alcouce  :  plonger  dans  la  débauche , 
enipegar  na  dissolução  :  se  plonger  dans  la  dé- 
bauclie  ,  engolpbar-se  na  devassidão  :  induire 
à  la  débauche,  induzir  á  desordem  :  se  livrer  à 
la  débauche,  eiilregar-se  á  devassidão  :  se  noyer 
dans  la  débauche  ^  dar-secom  excesso  á  devas- 
sidão :  s'abandonner  à  toutes  sortes  de  débau* 
ches,  darse  a  todo  género  de  dissoluçáo. 

DÉBAUCHÉ.  E,  adj.  e  a.  (debocbé)  calaceiro, 
debochado,  depravado,  desenfreado,  dcsorde* 
nado,  desregrado,  devasso,  dissoluto,  estra- 
gado ,  libertino ,  libidinoso ,  licencioso,  a  —  in- 
temperado ,  intempérante. 

DÉBAUCHER ,  v.  a.  —  ché^  e ,  part,  (debo- 
cbé^ corromper , debochar,  desencaminhar ,  in- 
duzir ,  instigar ,  sollicítar  (alguém  a  mal)  —des- 
florar (uma  donxclla). 

{Débaucher  un  ouvrier,  desinquietar  um 
obreiro. 

{Se  —  )  V.  r.  dai^se,  entregar-se  aos  vicioa  — 
desviar-se  da  virtude. 

DÈBALCBEUR ,  SB ,  s,  (dcbochéuT ,  zc)  "«mip- 
tor,  débochador,  depravador,  deseucaminha- 
dor ,  desinquietador ,  seductor ,  subornador ,  vi- 
ciador ,  a. 

Drbellatoirb,  adJ.  2  gen.  (debelatoáre)  dc- 
bellalorio,  ovante,  victorioso,  a. 

♦  DÉBELLRR,  V.  u.  —  íé.  e,  part,  (debele)  com- 
bater —  débellar ,  domar ,  subjugar ,  vencer. 

Débbntur  ,  s.  m.  lat.  (debenteir)  quitação  dada 
ao  rei  peloa  magistrados  (quando  recebiam  seus 
ordenados). 

t  DÉBKimmn  »  #.  f.  pi,  (debanti^re)  direitos 
sobre  as  vendas  da  oompantiia  ingleza  das  ín- 
dias. 

Débet  ,  s.  m  (debé)  alcance  (no  ajuste-de-con- 
tas)o-deve. 

D£bif¥é.  I,  adj.  arruinado ,  gastado  ,  per- 
dido ,  a  —  languido ,  paliido  (semblante)  —  que 
não  digere  (estômago). 

Débilb,  ad[/.  2 gen,  débil,  debiUUdo,  (teco, 
Arouxo,  languido,  a. 

DÉBiLsaENT ,  adv.  (debileman)  débil ,  fraca , 
frouxamente. 

DÉBiLrrATiON,  s.  f,  (debilltací6n)  oonsumpçáo, 
débUitaçAo  enfraquecimento,  fraqueza,  ma- 
greza. 

DÉBiLrrÉ  ,  s.  f.  (debilite)  abatimento  (de  for- 
ças) debilidade ,  fraqueza ,  frouxidão. 

Débiuhb  ,  v.  o.  —  té.  e,  part,  (  debilite  ) 
afjraçar,  afrouxar  dlbilitar  ,  enflrãiiiieoer  — 
abaUr,  dlmiiiiilr. 


»8 


DÉB 


Mbillardemeivt, /.  m. de  carp.  'di'oillïarde- 
roáii^  «icçáodc  desbastar,  dcsbaslamento. 

DfoiLLiRDEiK ,  v.  a.  —  dé,  e,  part,  de  carp. 
(debilbardé)  adelgaçar,  desbastar  (ama  peça-de- 
madeiraj. 

Dkbiuler  ,  V.  a.  —  lié,  e,  part.  (deUlbé^  sol- 
tar os  cavallos ,  que  puxam  pelos  barcos  nos 
.  rios). 

DÃBiT,  s.  m  (debf)  consumo,  gasto,  saída, 
venda  ^dc  fazendas ,  etc.)  —  {conun.)  debito ,  o- 
deve  —  i/íg.)  elocução ,  facilidade  de  cantar ,  ou 
de  fallar  —    venda  de  madeiras. 

DEBITANT.  E ,  4,  vendedor ,  a  (per  miado). 

DÉBITER,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (debite)  vender 
(a  fazenda^  —  dar-lbe  consumo,  gasto ,  salda  — 
{fig.^  divulgar ,  espalhar ,  publicar  (novidades^ 

—  fallar  (œm  facilidade)  —  recitar—  cortar 
(madeira ,  cic.) 

DÉBITEUR  ,  SB,  í.  iron. ^(débiteur ,  ze)  novel- 
leiro ,  novellista  —  narrador ,  a. 

DÉBITEUR ,  TRICE ,  s.  dcvedor  ,  a. 

DÈBrns,  s.  m.  de  chancel.  campulsoria  [p;ira 
penhorar ,  e  prender  os  devedores). 

DÉBrrnai,  v.  a.  naut.  (  debite  )  desenrolar , 
desprender  o  cabo  das  abitas. 

DÉBLAI ,  s.  m.  (deblé)  terra  cavada  a  nivel  — 
transporte  (da  mesma)  —  {fig.  fam.)  o  livrar-se 
de  pessoa-importuna ,  ou  cousa-nociva. 

t  DÉBLATÉRÂTiON ,  f.  f.  fonu  (deblateradôn) 
'acto  de  clamar  (contra  alguem\ 

t  DÍBLATKRKB ,  V.  /i.  fom.  (deblateré)  decla- 
mar muito  tempo  (contra  alguém). 

Deblater,  V.  a.  —yé.  e,  part,  (debleié)  de- 
sembaraçar, desentulhar  (uma  casa ,  rua ,  etc.) 

—  {fig-  fam.)  llvrar-sc  de... 

f  DCblocágb  ,  s.  m,  desbloqueio. 
DáBijDQUER ,  t;.  a.  —  gué.  e ,  part,  mi  li  t. 
(debloké)  desbloquear,  fazer  levantar  o  bloqueio 

—  [dUmpr.)  tirar  as  lettras-viradas ,  etc. 

t  DÈB01RÀD0UR  t  s.  m.  instrumento  (dcstrasca 
castanhas). 

Dbboirk,  s,  m.  (deboiire)  mau -gosto  (que 
deixa  um  liqnor)— travo— (Ág'.  fam,>  desgosto, 
dissabor,  moléstia  ,  mortiHcaçio  —  nojo  — 
fastio. 

DÉBotTENBiiT ,  s.  m.  (dcboatemfln)  deslocação, 
deslocamento  (dos  ossos). 

D^boIter,  V,  a.  —  té.  e,  part,  (deboaté)  dcs- 
conjunctar,  desencaixar,  deslocar  (uni  osso}. 

{Se  —  )  v.r.  deslocar-se ,  desunir-se. 

Débonoer  ,  V.  <i.  —  dé.  e,  part,  (débondé? 
abrir  a  comporta  (d*nm  canal,  ele.)  —  Iv.  n,  e  r.) 
arrebentar ,  derramarse ,  saiiMx>m-impeta. 

DteONDONNBMBNT,  #.  m,  (deboodonemán)  de- 
sarrolhadura ,  desbatocadura. 

Débondonner  ,  V.  fl.  —  né.  e,  part,  (debon- 
doné)  desarrolhar ,  dcsbalocar ,  destapar  (o  to- 
nel ,  ele.) 

DEBONNAIRE ,  adj.  2  gen,  (debon^re)  afTavel, 
gracioso,  a  —  lienigno ,  clemente ,  humano ,  in- 
dirigente  —  doce,  padfloo,  a  —  bonacbáo ,  ona. 

*  DÈBONNAiREHBNT ,  adu.  (defooDcreman)  affa- 
wl ,  benigna ,  boodadosa.  doce,  graciosa ,  hu- 
mam ,  mama  ,  paoifteameote. 


DÉB 

^  DKBONNAmrré.  s.f.  (debooereté)  afMMlidade, 
benignidade ,  clemência ,  doçura ,  mansidão  — 
bonachioe  —  tolice. 

DÊBORD  ,  y,  DfiBORDEllENT. 

DÉBOROÉ^  E ,  cuíj.  (débordé)  depravado,  desor- 
denado, dissoluto,  devasso,  a  — inundado,  a. 

DÉBORDEMENT ,  «.  /7t.  (  dcbordcmAn  )  alaga- 
mento ,  alluviâo ,  cheia ,  inundaçáo  —  tresbordo 

—  arrojo  —  {fig,)  desordem ,  devassidão .  disso- 
lução, excesso,  libertinagem*— correria,  invasáo, 
irrupção  (de  genie-armada)  —  {iried,)  descarga, 
effluencia ,  efhisáo  (d*algum  hnmor). 

DÉBORDER ,  v.  a.  —  dé,  e,  part,  (débordé)  ti- 
rar a  borda ,  a  bordadura ,  a  orla  —  {u.  n.)  trr«- 
bordar  —  exceder ,  passar-além,  sobresair  —  es- 
praiar, sair-do-leíto  (rio). 

iSe  —)  V.  r.  tresbordar-te  —  derramar-M* , 
diffUndir-se ,  espalbar-te,  estender-se  —  dcseii- 
firear-se. 

D^.B0RD0iR ,  #.  m.  (debordo.ir)  raspilha  (ins- 
trumento-de-tanoefros)  —  vaso  (de  luneteiro). 

DÉBOSSER ,  V,  a.  naut,  (debooé)  desal»çai*  (a 
amarra\ 

DÉBOTBR,  V.  a,  —  té.  e,  part,  (dcboté)  descal- 
çar,  desembolar ,  tirar-as-botas  (a  alguém  % 

{Se  —  )  V.  r,  descalçar-as-boias ,  desembo- 
tar-se. 

DÉBOUcii ,  /.  m.  comm.  (dcbnché}  S2fda  — 
expediente ,  meio  —  garganta  (  de  desflladeiro } 

—  extracçAo ,  gasto ,  venda  (de  fizcndas). 
DiBOucmsMENT ,  M.  m.  (debucbemân)  deseatn- 

pimento  —  {fig.)  caminho ,  expediente  .meto, 
via  (para  se  desfazerem  d'oma  cousa). 

DÉBouGUDi ,  v.  a.  —  cfté.  e,  part,  (debocha 
desrolhar ,  destapar  (uma  garrafa ,  etc.)  —  de- 
simpedir —  (merf.)  desobstruir,  evacuar  —  (mí- 
///.)  san* ,  etc.  (d'um  desfiladeiro ,  etc.)  —  {v.  n.) 
desembocar. 

DÉBOUCHom ,  s.  m,  (debuchoár)  Instrumento 
de  lapidario  (destapa  a  concha). 

DBBOUGiJnt ,  V..  a,  —  cté.  e,  part,  (debnklé' 
desfivelar ,  tirar  as  fivelas  —desfazer  (os  an- 
neis^do-cabello). 

DÉBOUiu.i,  1.  m.  de  tinct.  (debulhf)  pnna 
(da  cdr  da  tincta}. 

DÉBOUiLLiR,  V.  a.  -^  ti,  e,  part,  de  tinct. 
(debulhlr)  pôr  a  ferver  o  panno  (para  provar  a 
côr). 

t  DÉBOCTILUaSAGK  ,  f^.  DÉBOUILLI. 

DÉBOUQUKHKNT,  s.  m.  tutut.  (debukemin)  ac- 
ção de  desembocar ,  dèscnabocamenio. 

DÉBOOQUER ,  V.  a.  —  gué.  e,  part.  naut. 
(debuké)  desembocar ,  sair  (d*iun  estreito ,  ou 
canal). 

DÉBOORBER ,  V.  II.  —  bé,  tf,  part,  (detarbé) 
desatolar,  desenlamear,  desenlodar,  tirardo- 
atoleiro. 

DÉB0UR6B0ISER ,  V.  O.  —  ié,  e,part.  popul, 
des.  (deburjoazé)  aperfeiçoar ,  chnlisar,  desen- 
bnrrar ,  polir  (alguém). 

DÉBOimRBR ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (deburê)  m- 
car  a  baxa  (da  espingarda ,  etc.)  —  {fig,  fimCï 
amestrar,  aperfeiçoar,  desasnar ,  dCsemburrar, 
instruir  (alguém). 


DÉB 

DlBOCBSi ,  Dbioubsebunt  ,  ^.  m. 
^teb<>r,  deburoé,  deboroemáa)  cutleameato , 
dflKiutiolio ,  despesa ,  dispêndio. 

IMatunn,  v,  a,  —  se»  e,part,  (deburcé)  de- 
«mbolsar .  despender ,  gastar ,  pòr ,  tirar  di- 
■liriroia  bolsa 

Deboot,  adv.  (debd)  aprumado»  direito,  em-pe, 
leraotado. 

(Etre  debout  ao  Tent ,  estar  oo'  a  proa  ao 
vtnio  :  donner  debout  à  terre ,  uaTegar  direito 
á  terra  :  a^oir  Yent  debout,  ter  veoto  pela 
proa. 

Oeioot  ,  inter j,  a  cima  !  a  pe  !  arriba  !  le- 
vante-te! 

DfiBovm ,  v.  fl.  —  té,  e^part,  for.  (dcbulé) 
desprezar  a  aoçâo,  os  embargos. 

DÉBotJTOMiiÉ.  E  ,  a<(/'.  (  debatoné }  desbotoa- 
do,a. 

(Rire ,  manger  à  ventre  déboutonné ,  rir,  co- 
mer com  excesso .  á  trípa-forra ,  até  rebentar , 
lé  mais  não  poder. 

DÉBOtTOMiin,  V.  a.  —  né.  c,  part.iáeba- 
tone)  desabotoar. 

^Se  —  )v.  r.  desabotoar-se  —  abrir-se ,  desa- 
bafar. 

bÉaaviLLEK  iSe)  v.  r.—lt).  e,  part.  tadj.  fam. 
;sc  debralhé)  descobrir  immodegtamente  o  peito, 
o  seto ,  expcitorar-se. 

DÊBRAisEB,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  de  vidr.  (de  • 
hteié)  retirar  a  brasa  do  foriH). 

t  DfcBKAYEB ,  V.  a.  —  z*^.  e,  part,  de  mar- 
Cf/l.  (debrcié)  apertar  a  travessa-da-janella. 

MttcDoviLLai ,  t/.  íi.  c  /i.  —  lé.  e,  part,  de 
Jog.  ríogam.  (debreduUié}  gaiibar  dous  pontos 
"^M  fatn.)  melborar  (de  fortuna). 
I^iuÉ.  B ,  adj.  desenfreado ,  a. 
Nmio^.e  ,  s.  /*.  des.  ^débridé)  custo  do  jantar 
(Hmi  avalio  (na  estala^m). 

MauDouNT,  s.  m.  (debridemán)  arçáo  de 
'cKQfrear,  désbridamenlo ,  deseufreadura ,  de- 
«nfrfio. 

I^KiaioBi ,  v.a.  —  dé.  e,  part,  (débridé)  de- 
""frear,  tirar  o  freio  (a  um  cava  lio,  etc.)  — 
*^f,  «rriMuar,  alargar,  desapertar  —  \Jig.)  1er, 
"^•r^anu  precipitação)  —  [cir.)  désbridar. 
(San  débrider,  sem  interrupção  adv.). 
^tAtoEúVi ,  s.  m.  fíun.  des.  (debridéur)  bo- 
■tm-aprcssado ,  ezpedilivo. 
ttaais,  s.  m.  cdet>r()  destroço ,  relíquias ,  rui- 
*ii  d'ediflcio ,  etc.)  —  restos  (d'um  navio  nau- 
Aspado,  d'um  exercito  vencido,  etc.)  -  dam- 
M,  estragos. 

(Faire  un  vaste  débris,  fazer  ampla  carnifi- 
dn  :  fouler  des  débris,  pizar  fragmentos. 

OáMUNJiuJBUKT,  s.  fít.  (debrulbcmán)  desem- 
kvaço ,  dl>sembrulbamento ,  desenredo  —  {fig. 
fam.)  desinvolvioienlo ,  explicação ,  exposição , 
ialerprelação. 

IMÍboiiillkr  ,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (dcbrulbé) 
díKmbaraçar  ,  desembrulhar  ,  desenredar  — 
(/lg.  fam.)  adarar ,  desinvolver,  deslmdar ,  di- 
taddar ,  expttcar ,  expor ,  interpretar ,  soltar. 
s.  e  dk^'.  m.  (debrulbéur)  acla- 
',  deieuredador. 


DËB 

t  DÉndLEK ,  t/.  o.  ~  lé.  e,  part,  càjrm.  (de* 
brulè  desoxydar  (um  corpo ,  etc.) 

DÉBKCTÁUSEa ,  V.  a.  —  sé.  e.  part,  des  de- 
btuiãiiuè)  desbrutalistr. 

DÉBRirrm ,  v.  a.  —  ti.  e,  part.  (debri/Ui^ 
alimpar ,  desbastar ,  polir  (o  vidre}. 

DÉBRirrissEaiENT ,  s.  m.  (debri/tícemân)  poli- 
mento, etc.  (d'um  vidro ,  etc.)  —  seu  effeito. 

DÉBUCHER ,  s.  nt.  de  caç.  (debc/cbé)  saída  do 
animal  (da  cova,  do  bosque,  ele.)— som  de  trompa 
para  annuncial  a). 

DÉBUCHER,  V.  n  ^ché.  e,part.  de  caç  (de 
b^/ché)  sair  do  bosque ,  covil ,  etc.  (o  animal)  — 
(i;.  a.)  desencovar ,  fazer  sair  o  veado ,  etc.  (da 
cama    etc.) 

DÉBLSQUEMENT ,  s.  m.  (dcbi/skemâu)  desalor 
jamento ,  expulsão. 

DfcfiusQUER,  V.  a.  qué.  e,  part,  (debc/skt')  de- 
salojar —  [Jíg.  fam.)  desapossar ,  lançar-  fora 
(d'uni  cmprego-vaiitajoso^. 

DÉBUT ,  s.  m.  (debtf  :  primeiro-lance  (ao  jogo) 
—  {fig.)  começo ,  estreia  —  exórdio ,  introíduc- 
çào ,  iotrvito  —  prima- representação  (d'actor). 

t  DÉBUTANT.  E ,  s.  vdcbiitão ,  tc)  Bctor ,  actriz 
;que  appareil  pela  primeira  vez^. 

D^JBUTER  ^v.  a.  —  lé.  e,  part,  de  jog.  (de- 
bute) tirar  (do  alvo ,  ou  mira)  —  (v.  n.)  começar, 
jogar  ^de  mão)  —  (fig.)  encetar ,  estreiar,  prin- 
cipiar —  dar  o  primeiro- passo  —  apparecer  pela 
vez-primeira  (cm  thcalro). 

D»  04 ,  /.  greg.  em  comp.  dcca ,  dés  vezes. 

Deçà  ,  prep.  (deçà)  á  quem ,  de  ca ,  d 'esta 
parte ,  deste  lado. 

iÉtre  tantôt  deçà,  tantôt  de-lã ,  ser  incons- 
tante, mudável  :'aller  deçà  et  de- lã  ,  ser  in- 
qiííeto ,  não  parar. 

DÉCACHETER  ,v.a.-  té.  e,  part,  (décacheté) 
abrir ,  deslacrar  (uma  carta ,  etc.) 

t  DÉCACORDE ,  s.  m.  autiguo  instrumento  mu- 
sico. 

t  DÉCADACTYLE ,  s.  !fi.  d'IUsl.  nut.  dccadíc- 
tylo  vPcixc). 

.    DÉCADAIRE,  adj.  2  gen.  (decadére)  decadario,  a 
;de  deeadas ,  em  décadas). 

DÉCADE,  s.  f.  ^dek:ide)  década  (numero  de  dés) 
—  obra  coiiii)Osta  de  dés  livros. 

DÉCAObNCE,  s.  f.  .cU  kadâiiee)  abatimento ,  de- 
cadência ,  det!linação  —  queda ,  ruina  —  [Jig.) 
cadencia  —  occaso  —  desgraça  —  perda. 

(  Marquer  leur  décadence  ,  agourar-lhe  a 
queda. 

Décadi  ,  s.  m.  des.  (dekadi)  dia-decimo  da 
década  republiiana  frana'za. 

t  DÉCAFiDË ,  adj.  2  gen.  fendido,  a  em  dés. 

*  DÉCAGER.  V.  a.  gé.  e,  part,  (dckajé)  desen- 
gaiolar,  tirar- da-gaiola. 

DÈCAGÔKK  ,  S.  m.  e  adj.  geom.  (dekaghónc) 

decagono  ^(i^ura  de  dés  ladus ,  ou  augukx). 

DÉCACRAMBE ,  S.  m.  dccagrauima  (peso  dccu- 

pulo  dogramma) 

t  DÉCAGYNE ,  adj.  2  gen.  bot.  com  dés  pistil- 

los  (plantai 
t  D£cACYMK ,  S.  f.  bot.  ordem  de  plantas  de- 

cagyuas. 

19 


DÉG 

,  t^.  o.  <—  té.  ejpari,  (dekeoé)  de- 
fCDcaizotar ,  Urtr-da-caiTt. 

Muunii ,  t.  m.  dckalitre  (dé«  Ut ret). 

DAcAMiciii .  s.  m.  (decal^sbe)  deoalogo  (os  déi 
diândamentM  da  lei  de-Uciu). 

t  Mchuorm,  v.  a.  —  té*  e,  part,  (dekaloté) 
tirar  o  aolideo ,  o  caaquete. 

DiCAi^tJBR,  V,  a,  —  gué.  e,  part,  (dekalké)  ti- 
rar contra-proTa  (de  detcntio ,  etc.) 

t  DÊciUiâiiDc ,  1.  /.  parte-seteûta  da  oitara. 

t  *  DÉCAHÊRiDER ,  V.  o.  —  dé,  €,  part,  (dclia- 
meridé)  medir  a  analogia  doi  toni . 

DteAMâitoN,  #.  m.  (dekamerôo)  decameron 
(mocesiot ,  ou  coiiTersas  de  dét  diat). 

DÉCAHÊTRK,  s,  m,  decaiiietro  (medida  igual  a 
dit  metrot). 

DÊCAUPEMENT,  S.  m,  (dekaiipemâii)  décampa* 
mento,  detalojameoto. 

DtoAaPBR  ,v,n,-'pé,  e,  part,  (dekanpé) 
decampar,  desalojar  ae ,  lerantar-campo  —  {fig, 
fûm,)  abalar,  escapar,  ftigir,  partir,  reti- 
rar se. 

Mgan,  #.  m,  (deUo)  deran  (cbel^-de-dés). 

Dêcanal.  b  ,  adj,  decanal ,  do  deado. 

DfeANAT ,  t.  m,  (dekaná)  deado,  décanato  (di- 
gnidade de  deflo ,  ou  decano). 

McANDHR,  adj,  Igen,  bot,  decandro  (planta). 

DfiCANDRiE ,  «.  f.  bot,  idekandrO  decandria 
(dasse  de  plantas ,  cujas  fiores  constam  de  dés 
estâmes) 

t  DÉCANDRiQfJB ,  adj,  2  gen,  (dckandrike)  de- 
candrico,  a  (da  decandria). 

t  DÊCAisiE,  1.  /.  (dekanO  dccania. 

*  DfiCARiSER,  V.  n,  (decanizé)  Cazcr  as  Tezes  de 
dnio. 

DÉfANONisER ,  v,a.  —  sé,  €,  part,  (dckano- 
nfzé)  dcscanonisar  (tirar  do  catalogo  dos  sanc- 
tos). 

Décantation  ,  s,  f,  chjnni.  (dekanlaciAn)  de- 
çà nta^'ào  ,  trasfego. 

DAcANTER .  v.rt,  —  té^  e,  part,  chym.  (de- 
kanlé>  decantar ,  trasfegar  (vasar  brandamente 
mu  liquor ,  etcj 

i  OteAPARTi.  B ,  adJ.  dîTiso,  a  cm  dés. 

t  DÊCAPKi A .  V.  fl.  -  lé.  e,  pari.  naut.  (de- 
kapelé)  tir^r  os  œstos-da-gavia ,  os  otens ,  etc. 
(a  nm  navio). 

DÉCAPER ,  v.a,—  pé,  e,  part,  chym,  (de- 
kapéj  extrahir  o  verdoie  do  cobre—  (u.  n,  naul.) 
dobrar  um  cabo ,  sair  d*enlre  cabos. 

i  DtoAPÉTALí.  B ,  adJ,  bot,  com  dés  petalot 
(planta). 

t  D^]CAPBYi.B,  adJ,  2  gen.  bot.  com  dés  folhas. 

Décapitation,  s.  /  (de(*apitaciôi«)  decapitaçáo, 
degollaçáo  —  {chjrm,)  acto  de  tirar  o  rerdete  ao 
oobr«. 

DÉCAPITER,  u,  a,  —  té,  e,  part,  (decapite)  dc- 
capifar ,  dogollar ,  descabeçar. 

DácÁFiDB ,  s,  m.  a'IilsL  nat,  insecto  crustá- 
cea 

*  DfiCAPOLB ,  #.  f,  geogr,  paiz  com  dés  ctda- 
doi-priDCipaes. 

*  DácApnvn  ,  v.  a*  des.  (dekaliTè)  descap- 


1 


DEC 

DAcARACTtoHni ,  p.  a.-»êé*e,pmt,  (i 

karakteriíé)  deacbaracteriur. 

DÉCARoiNALian ,  tr.  a.  ^sé.  e,  ptart, 
(dekardinalizé)  detcardealisar  (riscar  4a  IMa  dos 
cardeaes). 

D(>CARNELEa ,  t/.  a.  —  té.  e,  part^  ^^d^arntlj) 
descarnar. 

DéCARRELER  ^   V,  O,  '^  té,  €,  pOrt,  {< 

desladrilbar ,  tirar-os-ladriltiot. 

DÊCASTYLB,  s,  m.  d'arc/k,  (dekastfte) 
tylo  ^ediíteio  com  dés  columncs  em  frente). 

DÉCASYLLABE ,  adJ'  2  geo,  de  pões,  {t 
libe;  decasyllabo ,  de  dés  sylUbas  (terso). 

DÉCASYLLABiQUB ,  atU-  2  ge/L  de  pões,  (de- 
kacjlabfke)  com  des  syllabaa,  dêêatyllaMoo 
(Verso), 

DÉCATIR ,  V.  a.^ti  e,  part,  (dekatlr)  dea- 
lustrar,  tirar-o- lustro. 

DÉCATissACB,  s.  m.  (dekatîQije)  dealuatra- 
mento ,  deslustre. 

Décéder  ,  v.  /i.  —  dé.  e,  part,  (decedê)  faU 
lecer,  morrer. 

t  *  Déceindre  ,  V.  <i.  —  ceini.  e,  pari,  (de- 
oèndre}  desci  ngir,  tirar-iHcinto. 

t  Déceintroir,  s,  m,  (  decentroár  )  mariello 
(com  gume-duplo). 

Dégélehent  ,  s,  m.  (dccelemáo)  dedara^ , 
descobrimento ,  manifestação ,  retelaçao  (d*an 
segredo). 

Déceler  ,v.a.—  té.  e,  part,  (décelé)  decla- 
rar ^  descobrir,  divulgar,  dizer,  nianitestar, 
patentear ,  publicar  ,  rcfelar  —  incukar  —  de- 
latar ,  denunciar ,  trair. 

MtxmmE ,  s.  m.  (deçânbre)  dczembra 

DÉCEMMENT ,  adv.  (dcçaniau)  congruente ,  de» 
oente ,  dt^corosa ,  devidanienle. 
.   f  DÉCEHPÉDB ,  s.  m.  (dcçanpéde)  antigua  me- 
dida romana  (90  pés ,  8  pollcgadas  ,  8  linbas). 

DÉCEHViR ,  s.  m.  (dcccnvír)  deoeratiro  (anti- 
guo  magistrado  romano). 

DtxuiviRAL.  E ,  adJ.  (dcoenvirál)  decenrirai 
j)crlcu(«nte  a  deoemviros}. 

D^£EaviRAT ,  s.  m.  (deoenvirá)  decemvirato 
(dignidade  dos  deoeraviros ,  e  o  tempo  que  ella 
durara). 

IfÉCENCB,  s,  f,  (deçânce)  compostura,  dioao- 
cia ,  de  oro ,  boncstidade  —  cofigrueocia ,  con- 
vcnicncia  —  estimação  —  bom-modo. 

DÉCENNAiRE,  (idj .  2  gcti.  (deoeuéfe)  deocon»- 
rio ,  a  (que  procede  de  dés). 

D^xENNAL.  B,  adj,  (decenal)  décennal,  dt 
dés-annos  (testa). 

DÉCENT.  B,  adj.  (decân  ,  te)  capaz,  con- 
gruente ,  conveniente ,  décente ,  decoroso ,  b»* 
nesto,  próprio,  a  —  com  bom- ar,  boa-graça. 

t  DÉcENToiR ,  s.  m,  (deçantoár)  instnumenta- 
de-ladrilbador. 

*  Décepte,  s.  m.  engano ,  frauda. 

*  DÉcEPTiF.  VB ,  adj.  des,  enganador,  Mlaz. 
fraudulento,  a. 

DÉCEPTION ,  s.  f  fòr.  (deoepdòn)  doto,  eu* 
gano,  faltada  ,  fk-aude,  trapaça. 

Db  GB  9CTB,  conj,  peis  raiâ«  ifiiè«  por 
de ,  por  essa  cansa ,  por  isso ,  ^aiH|iM. 


ÛÈC 

■y  atU.  (deoerklê)  qoebrado ,  a ,  | 
foe  tem  1  borda  ffOn. 

UÉcoMii,  V,  a.— né.  e,  part,  (deoerné) 
dBcreUr ,  deienniiuur ,  ordenar ,  mandar  —  de- 
aou>  •  JuM(ar  —  oondnir ,  resoher  —  ettabele- 
oer  *—  oooABrir. 

Dici«,  #.  m.  (deoé)  filledmento,  morte, 
obiia 

MonrAU ,  a4J.  2  gen.  (decer^tble)  engi- 
navel ,  iaà\ ,  sujeito ,  a ,  a  ter  enganado ,  a. 

t  «  DÉCETÀKCB ,  ê.  /*.  engano,  Fraude. 

OÉEBVART.  I ,  a4j.  (deœrân ,  te)  arlifldoso , 
capcioiO,  enganador,  enganoio,  ftillaz,  illoso- 
rio ,  Intidioeo ,  liaonjeiro ,  teductor ,  a. 

McR^om ,  ».  a.  —  çu.  e,  part.  (deccToár) 
abanr .  enganar ,  aeduzir  —  embair. 

DÉoiAcaïKiai,  v.  a.  —  né.  e,  part.  fam.  des. 
xdecbagrinê)  alegrar,  desenfadar. 

McãàiMiHBNT,  #.  m,  (decbenemln>  oolera, 
iuria ,  impetu ,  Ira ,  transporte ,  Tinilenda  (con- 
tra algnem). 

DácaAiNOi,  v.tu  —  né.  e,  part,  (dechené)  dr 
seocadeiar ,  libertar ,  soltar  —  \fig.)  animar , 
atiçar ,  cstimolar,  exdtar ,  instigar ,  irritar  oon- 
Ira ,  protocar. 

(50  —  )  V.  r.  desencadeiar  se ,  so1tar-se  —  ar- 
rchatar-se  (dt  oolera)  —  soprar  com  Tiolencia 
(^eoto). 

IMCBALANMi  ,  y,  DiSlOULÂNDER. 

OÉcaALASssR,  V.  o.  —  U*  €,part.  (decbalacé) 
áesempar  (a  Tinhaj. 

ùLcmakt  ,  s.  m,  mus,  (  decfadn  )  contraponto. 

IiccaANTfB  ^v.  n,  —  té.  e,  part.  fam.  (de- 
dsuilé)  baixar-de  tom  —  cantara  palinodia  — 
dKMdizer-se ,  relractar-ie  —  renunciar  ás  soas 


DEC 


281 


DÉcaAPOiONifER ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (decha- 
lerooé)  decapirotar,  descapelar  «^a  ave-de-ra- 
pioa). 

AÉCBAacB,  J.A  (decbárje)  acçiio  de  descarregar, 
Itoacarga  —  dcsaguadouro ,  despejo—  allivio, 
ooosolac*o,  consolo  —  descargo  —  despensa  — 
banda  vd*artilberja ,  etc.)  ~  qnitaçAo  (em  Julio). 

{décharge  d*buuieursdescarga  de-buroores. 

DCcsAmcoiENT,  t,  m.  Cdecbarjeniân)  descarga 
ide  navio ,  etc.) 

DÉCBAasBoia,  s.  m.  (decbarjoár)  cyUndro,  etc. 
^MKte  0  teceUo  enrola  a  teia). 

DÉouacsa.  v.  a.  —  gé.  e,part.  (deebarjé) 
dii  ■iiipir  —  desencarrcgar  —  dispensar , eii- 
mùt^  Mentar ,  lifrar  —  absolTcr  (de  crfaut ,  etc.) 
—  disparar  (arma-de-fogo). 

ôStf  —  )  V.  r.  descarregar-se,  excusar-se  ;  de- 


SKCBABCEim,  «.m.  (dccbarJémO  descarregador. 

UCBÂRHca ,  V.  a.  —  mé^  e,  part.  des.  (de- 
fkarmè)  dcsiucantar  (algoem). 

D'^cbakhI.  i.a</.  (decbamé;  descamado ,  a 
—  ttagro.  aeceo,  a—  artdo,  myrrbado,  a—inad- 
kDto,a. 

(Style  décharné  ,  estyto  nui-scceo. 

toCBJJUuai ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (dfsctianié) 
dwiinir ,  escamar ,  separar  a  came  do  osso 


{Déekamer  um  diseonrs,  tirar  Ioda  a  pompa 
ao  discorso. 

DÉCBAKPia.  V.  a.  —  pi.  e,  part,  poput,  (dar 
cbarp(r)  apartar  a  brijfa,  ou  as  pessoas,  que 
riiam. 

DécHAinir,  V.  a.  ~  se.  e,  part,  (decfaao^)  t^ 
ter  saltar  ama  earilba  •*  (v.  n.  de  éanç»)  faaer 
am  chassé  a  esquerda. 

McsàOMRa,  V.  a^—mi.  part,  agr,  (érehemé) 
abrir,  arrotear,  romper  (uma  terra  D4k>-culti- 
vada). 

DteiAiMii.  I,  adj.  (dechooé)  desealcado,  des- 
calço ,  a  —  cxravado ,  a. 

DteiAUiiBiiEirr,  /.  m.  (decbocemâa)  atta, 
excavaçio  (das  vinbas,  artores,  etc.). 

McBAOiSBa .  V.  a.^  sé.  e,  part,  (dedneê) 
descalçar  (as  meias ,  sapatos ,  etc. .  a  alguém)  — 
escavar  (a  fioba,  etc.)  —  (e/r.)  escamar  (os  dan* 
tes). 

t  MofAvmtftaa,  #.  f.  sitio  onde  o  lobo  raspou. 

DicBAUSSoni ,  s.  m.  (decboçoár)  escaraador 
Jnstnim^nlo  cirúrgico). 

DtoiAiiflNJRBS,  s.  f.  pt  decaç.  (dedMCilrc) 
cova ,  covil  (do  lobo>  —  legar  (onda  elle  esgra- 
Tatoa>. 

DtcaAUx,  adj.  m,  pi.  (dechd)  descalços  (re- 
ligiosos-carmelitrs,  etc.). 

ntcaÉANCB,  s.  f.Jurid.  (decbeânce)  descai- 
mento, perda  (#um  direito). 

McBBT,  s.  mJâÊtbé)  abatimento,  ronsommo, 
diminufçiio,  perda,  qu4*bra  —  [naut.)  dsscal* 
mento  -  i/l/f.)  deeadeocia  —  relaiaçMO. 

DtCBFVELKR,  V.  a,  -^  té.  € ,  part,  e  adj. 
(decbevelé)  dsgrenbar,  dcApeatcar,  esgadelbar 
(os  oabeltOfi\ 

DAcBRffeTmRa,  v.  a.  —  tré.  a,  part,  (decbe- 
yetré^  dewticabri^ar,  tirar-o  cabn'Sio. 

McBimABLK,  adj.  2  gen.  (det-bifrábla)  de- 
dfrav*  I.  que  se  pôde  decifrar. 

McaimaMBifT .  s.  m, idobiffivoíáa) dadfra- 
çio, esclarecimento,  explieaçio,  exposição,  lê 
terpn  taçio  (d*um  escnplo,  etc.). 

DÉCBiFFRca,  V  a.  —  fré.  e,  part,  (c^chiftni) 
decifrar,  declarar,  rxplu*ar  (acirrau.<yk/.)ler  (o 
que esiá  mal  eseripto)— explanar,  pemirtr,  per- 
ceber (um  orgorio,  etc.  —  dcsouiirtr.  desembru- 
lhar, desinvolvcr,  indagar,  manifcsiar  vos  lo- 
garps-tscuros d'uni  auclor). 

DtCBiFFRBUR,  s.  m.  (d  cbifrénr)  didfrador, 
expianadur,  explicador,  interpreic 

Mcaíqmmm.  v  a.^té  apport.  (drcbikeSi) 
eariar,  espedaçar,  golpear,  retalhar,  sarjar, 
talba«lar.  talbar. 

t  DteaiQUkTSDR,  s,  m.  (dadilt8tÉur)aertador, 
taltiador. 

DÉcaïQuanma,  s.  f.  (dertiikecdre)  fartadora, 
edrte ,  golpmdo ,  talhe  (d^stollM ,  de)  —  cnta- 
Ibadui  a. 

UtaiiaAíM,  #.  m,  (deehírAja)  dmpuduamaato, 
raâgadiira. 

(Bou  de  déehiragt,  lasba,  madaira  tfls  bar- 
cos velhos,  ele) 

t  OtcuBàKL  A,  «4;.  «dadOiÉB,  Isd  anNl.  que 
eorlao  ooracfto. 


292 


DEC 


DtoiiRBiiENT ,  #.  m.  (decbiremáo)  despedaça- 
mento, dilaceração,  laœraçâo,  rasgameoto, 
rolara. 

(Déchirement  de  oœur ,  dôr  ma  e  amarga  ; 
déchirement  d'cnlrailles ,  dôr-aguda  nos  intes- 
tinos.       ' 

Dlcarani  ^v.a.  —  ré.  e,  part,  ^déchiré)  des- 
pedaçar, lacerar,  rasgar,  romper  —  ifig,)  calum- 
niar,  morder,  tormentar  (alguém)  -  prejudicar 
—  perder  —  arruinar,  assolar,  devastar  —  divi- 
dir, repartir  —  torcer  o  sentido  (d*um  auctor). 

DÉcifREim ,  s  m.  (dechir^ur^  rasgador  —  es- 
pedaçador,  quebrador  (de  barcas ,  etc.  velhas). 

DÉCBiRiRB,  s.  f.  (dechircíre)  laceração ,  ras- 
gadura ,  rasgamento ,  rasgáo,  rotura— pedaço, 
retalho  —  tassalho. 

McHom ,  v.  /i.  —  chu.  e,  part,  (dechoár)  de- 
cadenciar ,  decair ,  declinar ,  descair,  diminuir, 
enfraquecer  —  cair  —  estragar-  se ,  rierder-se  , 
ter-quebra  —  (  naut,  )  abater ,  sair-da-derrota 
(o  nayio). 

DÉcnouER ,  V.  a.  —  oué.  e,  part,  naut.  (dé- 
chue) desencalhar  (o  baixel}. 
t  DÉci ,  paríicuL  déci  (a  decima-partc). 
DicuRF. ,   s.  m.  (deciáre)  deciare ,  deciraa- 
parte  do  are  ;medida\ 
t  DÉCIDANT  ,  f .  DécmEiíR. 
DteiDÍ.  B,  adj.  (decida)  decidido,  determi- 
nado ,  resolvido ,  resoluto ,  a  —  fixo ,  a. 

DÉanÉHENT,  adv.  (dccideman)  absoluta,  de- 
cidida ,  decisiva,  resolutamente. 

t  DÉciDBNT.  B,  adj.  bot.  (decidán ,  te)  que  cai 
•pôs  a  fiBcuodaçáo  (calix). 

DÉciDBR ,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (decide)  de- 
cidir, determinar,  resolver —deliberar  —  regular 
—julgar  —  acat>ar.  concluir,  terminar—  cortar, 
talhar  —  (v.  n.)  decidir,  mandar,  ordenar. 

{Se  — )  V,  r.  deddir-se ,  dehberar-se,  detcrmi- 
nar-se ,  resolverse. 

Drcido.  b  ,  a4j\  bot.  (decida)  dedduo  (que  cai 
depois  âã  (iBCundaçflo). 

DáacRAMMB,  s.  m,  dedgramma  (decima-parte 
do  graiuma). 

t  McwJt  ou  Dbxtil  ,  atij.  2  gen.  asir.  íde- 
cO ,  dekstfl)  aspecto  de  dous  planetas  dtsfcintes 
da  decima-parte  do  zodiaoo  (oppusiçâo). 

DÉciLiTRB,  s,  m.  décilitre  (dediiia-parfc  do 
Jitre). 
MciLLBR ,  f .  Dessiller. 
DíciMABLB,  adJ.  2  gen,  des,  (decimábie) 
sqjeito  a  pagar  dízimos ,  ou  decimas. 
DteiMAL.  B ,  adJ.  (decimal)  decimal  (fracção). 
DteiMAmm ,  t.  m.  (deciínatéur)  dectmador , 
diamador,  dizimeiro. 

DfeiMATiON ,  s,  f.  (deamaciôn)  decimaçáo ,  \ 
dizima  —  o  dizimar  (soldados). 

DÉciMB,  1.  m.  (decime)  decima,  dizima  — 
decimo. 

DtoMn ,  V.  a.  —  mé,  e,  part,  (decime)  de- 
dmar,  dizimar  (soldados). 

DteiMftTBB ,  $,  m,  decunetro  (decima-parte  do 
melro). 

DÉciNTRBMBNT ,  s,  171.  (deoentreiíiAn)  o  desar- 
mar ot  simpleces  (da  abobada). 


DEC 

DfiaNTBER  ,1;.  a.  —  tré.  e,  part  d'arcé» 
(décentré)  desarmar,  desfazer,  tirar  (os  simpleoes 
do  aroo-da-al)obada). 

Dkcintroir,  s.  m.  (decentroár)  alnáo ,  pioa- 
rete  (martello-de-pedreiro). 

t  DÉciRCONCiRB ,  V.  a.  —  Cl.  e,  part,  {Se)  v.  r, 
(se  decirkoocire)  descircumcidar-êe. 

DÉciRER,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (dedrê)  deaco- 
oerar,  tirar-a-cera. 

t  *  DÉcis ,  adj.  m.  (dccf)  decidido. 

DÉCISIF,  iwE,  adj.  (decizíf,  íve)  dccisnro ,  a 

—  dccretorio ,  a. 
DÉCISION ,  s.  /.  (dectziòn)  decisão ,  determina- 
ção ,  resolução  —  opinião  —  juizo ,  sentença  — 
decreto ,  lei. 

(Avancer  des  décisions,  soltar  derisdes. 

DÉcisiOKÀiRK,  f.  m.  V  decizionére  )  dedsiona- 
rio  (que  decide  com  segurança). 

DÉcisivtawNT,  o^/t/.  (deciziveman)  decisiva, 
dcfíniliva ,  peremptória  ,  resolutamente. 

DÉcisoiRB ,  adj.  2  gen,  de  pract.  (decizoáre) 
decisivo,  decisório,  a. 

DÉciST^RE ,  s\  m.  (dcdslére)  decistere  (decima- 
parte  do  sierc). 

DâcizBLER ,  V.  íi.  —  lé.  e,  part.  ídecizelé;  em- 
pilhar a  madeira  (que  jazia  n*agua). 

DÊCLjiBUTBUR ,  s.  IH.  c  adj.  (dcklamatéur) 
dcclamador,  exoporador—  oradar  (superficial) 

—  rheloríoo  —  exaggerador  —  satyrioo. 
DÉCLAMATION ,  $.  f.  (declamadôn)  declamarão 

—  pronuncia  —  invectiva. 
DÉCLAiiATOUiB,  adj.  2  gen.  (declamatoáre) 

declamatório ,  a  (pertencente  ã  declamação). 

DÉCLAHfiB ,  V.  a.  —  mé.e,  part,  (declame; 
declamar,  recitar  (em  publico)  —  (t;.  «.)  fallar, 
grilar,  invectivar  (contra  alguém). 

DÉCLARATBUR  ,  s.  m,  (deklaratéur)  declara- 
dor. 

DÉCLARATIF,  IVK ,  adj,  (deklaratlf,  íve:  de- 
clarativo, a. 

DÉCLARATION ,  S.  f.  fdcciaraciôn)  dcclaraçãc . 
denundaçào— explicação,  interpretação— cdiclo, 
lei ,  manilesto ,  ordem,  ordenação  —  {for.)  enu- 
meração. 

DàCLARATOiRB,  adj.  2  gen.jurid.  (deklara- 
toãre)  declaratório ,  a ,  que  declara  (auto ,  clau- 
sula, etc.) 

DÉCLARER ,  v.a.  —  ré.  e,  part.  (declanV^  de- 
clarar,  denunciar ,  descobrir ,  manirestar  —  no- 
mear (publicamente)  —  romper  (Ruerra)  —  de- 
cidir, decretar,  estabelecer,  ordenar. 

(Se  — ;  V.  r.  declarar  se ,  expiicar-se  —  desco- 
brir-se ,  manifíestar-se. 

t  DÉCLASSER ,  v.  a.  —  SC.  e,  part.  naut.  (de- 
klaoé)  desclassillcar  (marujos). 

DÉCLAVBR,  V.  a.  —  vé.  e^  part,  mus.  \ù> 
klavé)  substituir  uma  clave  a  outra. 

DÉCLENCHER ,  v.  a.  —  ché.  e,  part,  (dcÀlao- 
cbé)  levantar  a  aldrava ,  ferrolho,  tranqueta ,  ele 
d*uma  porta  vpara  abri!-a). 

DÉcuc  ou  DficucQ,  s,  m,  (dèklOL)  macMO, 
maço ,  malho  ^crava  estacas). 

DÉCLIN,  s.  m*  (deklén)  baixa,  decadência, 
declinação  ,  decremcnto ,  descaimento  —  mioa 


DEC 

—  fin  •  lerma  ~  môla  (d'ïuiiuHle-fDgo)  —  cofU, 
dedive  (de  rooote ,  etc.) 

{DéeUn  de  la  lune,  mioguaotc da  lua  :  déclin 
du  Jour,  a  tarde,  o  anoitecer. 

bicuMABiLiTÉ,  S.  f  (deklioabilité)  dcdiaabi- 
lidade. 

liÉcuNABLE ,  adj,  2  gen.  gram,  (deklináble) 
*declioaTel. 

IMUxiNÀisoN,  1.  f,  gram,  (dcklinezdn)  decli- 
nação —  (flsir.)  lepaniçáo  do  equador. 

iûéciinaison  de  la  boussole ,  Tariaçâo  da 
agulba-de-marear  do  pólo-do-Nor^e. 

DícunkiiT ,  adj,  m.  (deklioán)  declinante. 

DÉcuNATEiR,  DÉcuNAToiRE,  S.  m.  deklina- 
lêur,  dcklinatoâre)  iiutrumeato  (dclertiiina  a 
posição  «  a  derliiiaçáo  d'um  piano). 

ItfxuNATiOK  .  s,  f,  ^.déklinaciôu)  afaslamenlo 

—  desvio  —  déclioaçáo ,  declive. 
UÉCLiNATOWK ,  j.  /w.  e  adj.  1  gen.  for.  (ile- 

dioatoare)  dëcliuatorio,  a  ,quc  coutem  cxceição, 
OU  declinação). 

DfcuNËU,  V.  a.  —  né.  €,part.  gratn,  (dc- 
dioéi  declinar  (nomes^—  (v.  n.)  abaixar,  descair, 
ik«t-er,  diniinuir,  niiagoar  —  inclioar. 

DécLiQuifrER ,  v.  /i.  —  té.  €,  part,  de  reloj, 
(dekhkcté}  lirar  dos  dentes  da  roda  o  cliquet. 

D^LivE,  adj,  2  gen.  (deklive]  alcaniiladOi 
décliTe,  foc  ioado,  Udeireoto,  a. 

ÙÉcuMTt,  S.  f.  (dtktiTité)  dedindade,  de- 
divio,  ladeira. 

DéixoÍTREit ,  i;.  a.  —  tré.  e,  part,  (dedoatré) 
daeodaustrar ,  tirar-do-cIaas(ro  —  desf radar. 

IMcLouie ,  V.  a.—  clos,  e,  part,  (deklórc) 
abrir,  arrombar,  despregar  ^o  que  está  fechado) 

—  descercar,  desTallar. 

Dlcloder  ,  v.  fl.  —  oué.  <?,  part.  Cdecluê) 
dncraTar,  deseocravar,  despregar. 

DÉcoc■EaE^T,  s.  m  vdekocbemán}  arremesso, 
liro  (de  frecha). 

DícociER ,  V.  a.  —  ché.  e,  part,  (dekoché) 
assettear,  frccbar  —  dardejar  -^  arremeçar,  ati- 
rar, despedir,  disparar  (a  besta  ,  ele.) 

McocTioN ,  s.  f.  med.  (dekokciôn)  cozimento, 
deeoeçào. 

t  UícocTDM,  *.  m.  med.  (dekoktôm)  producto 
^dcoocçáo). 

DfracNOiR ,  y.  CoGNoni. 

McaiFFm,  v.  a.  —  fé.  e,part.  (decoaW)de8- 
peafear,  destoucar  —  destapar  (uma  botelha). 

McoLLATiOK ,  s.  f.  (dckolacíôn)  deçollaçào. 

DÉCOLLEMENT .  S.  m.  de  carp.  (dekolcmân) 
eotalbe  —  descnrudamento.  despego  —  degolla- 

00. 

MroLLEH  yV.  a.  —  lé.  e,  part,  (dekolé)  de- 
gDllar ,  descabeçar  —  desgrudar  —  (  de  jog.  ) 
lirar  a  bola  fda  tablilha). 

McoLifTER,  v.a.cn,  —  té.  e,  part,  (dcko- 
iHé}  decotar,  descobrir  (a  garganta ,  o  seio,  etc.) 
—  desapertar  (o  peito). 

iSe  —)  V.  r.  decotar-se. 

UoouxuR,  s.  m.  (dekol^r)  degollador  (o  que 
corta  a  cabeça  ao  bacalhau^. 

MoofjOKca ,  V.  <u  —  ré.e,  part,  (dekoloró) 
destiolar .  dAcorar .  desmaiar ,  tirar-a-cor. 


DEC 


29.1 


f  D£C0nBREaiENS  ,  y.  DÉCOMBRES. 

DÉcoaiBRER,  V.  a.  —  bré.  e,  part,  (dekonbré) 
desentulhar^  tirar-onascalbo,  caliça,  etc.  (d*um 
edifido-demolido). 

DÉcoauRES,  s,  m.  pL  (dekônbre)  caliça,  cas- 
calho ,  entulho ,  refugo  (d'edificio ,  etc.) 

t  DÉcoHBUsriON ,  #.  A  chym,  (dekonbuttiôn) 
deoombustàa 

t  DÉcoKJiANDER ,  V-  fl.  —  dé,  e,  part.  (ddu>< 
mandé)  contramandar,  desenoommendar. 

DÉcoBPOSER ,  V.  a.  —  9é.  e,  part,  (dekonpozi) 
decompor,  destruir,  dissoWer  (um  corpo ,  etc.) 

DECOMPOSITION ,  s.  f»  c/ijrm.  ((ickoopoziciôo) 
decomposição ,  dissolução,  resolução  (de  mixto 
em  seus  pruicipios)  —  \math.)  dirisáo  (d'nm  todo 
em  muitas  partes)  —  ijned,)  resolução  dos  tan- 
mores  o*um  fluído  mais  attenuado. 

DffiOMPtiTER ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (dekon- 
poté^  mudar  a  ordem   d*adubir  at  terras. 

DÉconpT,  5.  m.  de  cosi.  (defcOn)  imputação. 

DteoMPTE ,  s.  m.  (dekònte)  abatimento ,  des- 
conto. 

DÉCOMPTER  y  V.  a.  —  té.  e,  part,  (dckonté) 
abater ,  descontar ,  diminuir ,  rebater  —  {v.  n.) 
baixar  (da  opinião). 

t  DâcoNCKRT,  s.  m,  (dekonoér)  desaniio,  dis- 
córdia. 

t  Dto>KCFRTSMCNT ,  s.  iTt.  (dekoncerteiDân  > 
desconcerto. 

DÉCONCERTER ,  V.  O. -^  té.  B,  poTt*  (dekon- 
oerté)  descobcertar,  desbarmonisar  ~  \fig.)  de 
•ordenar ,  embaraçar ,  frustrar ,  interromper . 
perturbar  (delignios  alheios). 

{JSe  — )  V.  r.  ficar confu»3,  atalhado,  corrido, 
perturbar-se. 

t  DÉCONFÉ ,  €LdJ.  e  s.  (dekonfé)  ezoommungado 
(náo  lhe  davam  sepultura). 

*  DteONFES ,  adJ»  (dekonfé)  intestado ,  que  nio 
fez  testamento. 

t  *  DÉcoKHANcm ,  V.  a.  (ddionflancê)  detcon 
liançar,  tirar-a-confiança. 

DécoNFiRE ,  V.  a.—  fit. e, part,  (dekonfllre) 
desbaratar,  derrotar  (um  exerdio)  —  arruinar 
destruir  —  \Jíg.)  confundir  (alguém). 

DÉCONFITURE ,  S.  f.  (dckonfitif rc)  derrota ,  de»- 
barato ,  destroço  (d'exerdto?  —  \fig.)  bancar- 
rota ,  fallimcnio,  quebra  (de  negociante). 

*.DÉcoNF(jr.T ,  jr.  m.  (dekonfór)  abatimento , 
desalento  ,  desconforto ,  desooraçoamento  —  af- 
flicção ,  desolação ,  pezar. 

DÉcoNFORTER,  V.  O.  —  té.  €,  part,  (dekon- 
forte)  acobardar,  desacoraçoar,  desalentar,  desa- 
nimar ,  desconfortar  —  affligir ,  desconsolar  , 
desolar. 

iSe—)  V.  r.  desa1entar-se ,  dcsaninuur-sc — 
aflligir-se,  desconsolar-se  —  desesperar-se. 

DÉix)NSEiLLER ,  v.  <i.  —  lé.  c,  part,  (dekoo- 
oeihé)  desaconselhar ,  despersuadir ,  dissuadir , 
distrahir  cd*um  parecer). 

t  DÉCONSIDÉRÉ.  B ,  odj.  desprezitel ,  Til. 

t  DÉCONSIDÉRER ,  v.o.  —  ré.  e,  part,  tirar  a 
consideração. 

t  DÉCONSTRUIRB,  V.  a.  —  tTíllt.  €,  pOTt.  (dt- 

konstrKÍre)  demolir,  diteonstrulr,  deãfSuer. 


2»A 


INtC 


t  DicoîiTEMàKCB,  1.  f-  (dekonienânce)  deifir. 
nwza  —  confuiu'io,  tlrsordem,  perlorbaçflo. 

t  OtcrniTENAKCEMEKT ,  «.  171.  C<)skoateQance- 
mân)  perturbação. 

D6i:oKTtNÁKCBR,  V.  a.  ^  c4,  6,  part,  (dekoB- 
teoani^  )  coufuudir ,  deioûooertar ,  embaraarf 
p«rturbar. 

{Se  —)  V.  r,  torbir-te. 

IMooNTENOi ,  t*  A  (dekODTeniO  desdiUi ,  des- 
graça, desteotura,  infelicidade,  iofortaoio — 
infelix-exito,  má-iorte 

t  McoNVEtTiA ,  V,  a.  C<dekonvertfr)  descon- 
Yerler. 

0É00R4TE011 ,  #.  m.  (dckoralAur)  armador  — 
pintor  (de  scénario)  —  maebinista ,  tranioista. 

OÊooAATiF  ,  IVR,  0*0'.  embellezador ,  orna- 
dor. 

DÉCORATION,  s.  f,  (dekorariôn)  adorno ,  deco- 
ração ,  embollccimento ,  ornato  —  íntignía  — 
(  fi,)  bastidores ,  niutaçdes ,  scénario ,  Tistas  (de 
tlwalro). 

DÊcuROER,  V.  a. —  dé.  e,  part.  Cdekordé} 
desf^nr,  desflar ,  desmancbar ,  destorcer  (urua 

^McoRB,  s.  m  (dckóre?  decoração,  decoro 
-^  illiisiraçio  —  boora  —  gloria. 

DÊcoRKR,  V.  a.  —  ré,  e,  part,  (dekoré)  ador- 
nar, dlcorar«  cmbelleoer,  enfeitar ,  ornar  — 
condecorar. 

DtoofiTiQATiON»  /.  f.pharm.  (dckorticaciòn^ 
desbulliamenfo ,  áescascadura ,  dcscascamentc 
{dos  ramos,  etc.) 

DÉCORUM ,  s.  m.  (dekorAm)  deoenda,  decoro. 

DteoucRER ,  V.  n.  ~  elle,  e,  part,  (dckucbé) 
domiir,  pernoitar  (fora  de  casa). 

OÉootDRi»  V.  a.'-iu,  e,  part,  (dekddre) 
descoser. 

CKn  découdre,  vir  ás  mãos. 

{Se  —)  V.  r.  desco«er-sc,  desmanchar- se. 

DteovLAKT.  R,  a4J-  (dekulân,  le)  abundante, 
fluente,  mariante. 

MoociumRKT ,  i.  m.  (drkulemAn)  corrente  , 
fluio,  manaçâo  —  distilbçao  —  esUlUcidlo — 
ooriimento. 

Dtcoouoi,  V,  n.  (dckulé)  correr,  disllllar, 
fluir,  gottejar,  manar,  piprfar  -  {fig,)  brotar, 
derîTar,  dimanar. 

OtoiMirER,  V.  a.  —  pé.  e,  part,  (dekupé) 
inocbar  —  relal|iar ,  talbar  ^  acutilar  —  re- 
cortar. 

UtoonsuR,  SR,  i.  (dakupéur,  ze)  recortador,  a 
—  triocbanle. 

t  DificounJK .  t.  m.  (dekilple)  o  soltar  (cães). 

DÉCOUPLÉ,  ad/,  (dekuplé;  separado,  solto  — 
bem-feito. 

(Jeune  bomme  bien  découplé,  mancebo  bem- 
Ulbado. 

DÉcoortRR  tV.a.  —  plé.  e,  part,  (dckuplé) 
desappnvibar ,  desalretUr,  separar,  soltar  (os 
caes). 

DÉCROTOBt  #.  m.  (dekupoár)  tesoura  (corta 
garças). 

D(coiiriJRR,«.  A  (dekiípcire)  reoortadura ,  re- 
corte ^  taQM  ^  reçartw 


DiC 

*  DKcorRABLE ,  adj.  2  gen.  (ddmriliki)  qw 
rSKilmeote  se  escapa  do  logar  onde  o  tinlm 
posto  —  {fig,)  fraca ,  frágil  (meraorii^ 

t  DÉgouràorant.  r,  adj,  (daàiirajia,  Ié)  de- 
sanimante ,  d'esmorecer,  que  desatenta. 

DÉC0UR46RMCNT ,  i.  ift  (dekurajenlB)  abaCI- 
mento,  desacoraçoamento ,  desoouforto—dssftd- 
lecfmenio ,  desmaio  —  eobardla ,  pusilUniai- 
dade  —  acanhamento ,  apoucamento  —  arretei' 
mento. 

DÉoouRAGRR ,  v.  fl.  -  gé.  e,  part,  (dekurajê) 
acobardar ,  desacoraçoar,  desatentar,  desanimar 
—  desfalleoer  —  acanhar  —  arrefecer. 

DÉcouRAWT.  R ,  adj.  bot.  ;dekarân,  te)  rojos 
bordos  se  prolongam  sobre  a  bastea  per  baixo  do 
seu  ponto  de  apego  (folha). 

DícouRS ,  $.  m.  astr.  V>ekrtr)  minguante  (da 
lua)  —  ^med.)  declinarão  (de  doença). 

DÉcorsuRR ,  t.  f.  (dekuztíre)  costura  (desfleita) 
dêscosedura  —  disjuncção. 

DÉGocvERT  (  \  )  adv.  (a  dekuvéi^  ás-Harat , 
sem-dlsfarce  —  em-campo-raso ,  em<<iesool)erla» 

(Agir  à  découvert,  obrar  «is  claras. 

DÉcouTBRT.  R ,  adj.  (dekuvír .  te)  aberto,  pa- 
tente —  descoberto ,  manifesto ,  reconhecido , 
sabido ,  a. 

DÉCOUVERTS,  s.  f.  (dekuTérté)  descoberta, 
descobrimento  —  achado ,  inrençâo ,  invento. 

(Faire  Sa  découverte,  reconhecer  o  paiz  :  en- 
voyer A  la  découverte,  despedir  ao  descobri- 
mento :  se  piquer  de  faire  des  découvertes  , 
prezar-se  de  achar  conhecimentos. 

t  DÉCOUVREUR  ,  s.  m.  des.  (dekuTTtor)  desco- 
bridor —  InTentor. 

DÉCOUVRIR,  V.  a,  —  vert,  e,  part,  (deknrrfr) 
achar,  dest^xbrir,  inventar  —  d^iencerrar ,  moe- 
trar,  patentear— avistar,  divisar— (/í^r.)  manircs- 
lar ,  revelar  —  conhecer ,  perceber  -  [cir.)  des- 
carnar. 

iSe  —  )  V.  r.  tiraro-diapeo  —  dcscobrir-se 
(na  esgrima). 

DÉCRAMPII.I.ER ,  v.a.^  té.  e,  part,  (dekrao- 
pilbé)  desembaraçar  (a  seda-lingida). 

DÉCRASSER ,  V.  a.  -^  sé,  c,  part.  (d^raoQ 
alimpar ,  esfregar ,  lavar  —  (fig.)  civiliser ,  de^ 
semburrar ,  polir  (alguém). 

DÉCRÉorrEMENT,  /.  m.  (dduvdilemio)  descré- 
dito —  desabooo. 

DÉCRÉorrcR ,  v.  o.  —  té.  e,  part,  (dekredité) 
desacreditar,  diffamar,  offeoder  o  credilo-allieio 
—  desabonar. 

DÉCRÉPIT.  R ,  adj.  (dekrept,  te]  caduco,  decré- 
pito ,  usado ,  velhíssimo ,  a. 

OÉCRÉPiTATioN ,  #.  A  c V^*  (dckrepilacíÒD) 
decrepitaçâo  —  estalido  do  sal  (ao  jalcinar). 

DÉCRÉprnsR ,  v  a.  —  té.  e,  part.  chjm.  (de- 
krepité)  decrepitar,  deseocar  queimar  (o  sal  ao 
fogo)  —  {fig,  fam,  des,  )  fiuer  acintes  a  al- 
guém. 

DÉcRÉprruDB,  s.  f.  (dekrepitdde)  cadoqnef, 
decrepidez ,  vcibice. 

DÉCRET ,  s  rt.  (dekrO  decreto ,  mandado ,  or- 
denaçAo  -  sentença  —  parecer  —  constitulçfeo . 
estatuto ,  regulamento  —  ordem  (de  prisiç^. 


Dte 

m  détr^t,  lavrar  um  deercto. 
SíímÈTidM$f  #.  f.  pL  (dekretál)  decretact 
(cartM ,  e  decisdet-pontifidas). 

t  DtCitrâtiAaco,  «.m.  decretaliarcba  (cbefe- 
ateoluto). 

Dtcsam ,  V.  o.  —  /tf.  e,  part,  (dekreté)  de- 
cretar —  ordeiuir  -*•  delenninar,  resolver  —  ooa- 
doir ,  deddjr  —  dedarar ,  definir. 

^Décréter  prise  de  corps ,  passar  roaodsdo- 


Wk 


DÉcaÉTBB,  V.  ru  decretar,  passar  (uma  lei,  ele) 

Aécb£tisi«  ,  #.  m.  (  dekrelfgte  )  docreUilisla 
(expositor  do  decreto-de^raciaao). 

McRÉTOiíut,  adj.  2  ge/i.  rned.  (dekretoár) 
critico ,  decisivo,  dticretorío ,  terréiDante. 

DÉokSiiSBKSNT,  sjn.  (dekreiuemán)  primeiro- 
cofiineoto  Ua  seda  ;para  lirar-lbe  a  gomma). 

McRBUfloi,  r.  DÉcavsER. 

DÉcai ,  s,  m.  (dekrl)  tMiido ,  probiblçâo  (com 
pragio)  —  {fig.)  descrédito,  deteslima  mancba 
(M  honra ,  ele) 

McRiEB,  v.  a.  —  crié,  e,  part,  (dekrié)  in- 
lerdizer ,  probibir ,  vedar  (com  pre^^o)  —  (fig,) 

deucreditar ,  desesUmar ,  desbourar,  difTamar 
^alguém). 

I>toiiu,  V.  iL  —  crit,  e,  part,  (dekríre) 
descrever  —  debuxar  ,  delinear  ,  Nguiar ,  pin- 
tar, representar  —  copiar ,  pôr-em  limpo ,  tres- 
ladar  —  definir ,  explicar  —  {geom.)  traçar 
duna  curva). 

t  DÉcaiVAifT.  B,  adj.  geom.  (dekrívân,  te)  cuja 
moTimento  produz  uma  linha,  um  solido ,  ele. 

DtotocEE^EKT ,  t.  m.  (dekrocbemân)  despre- 
gadura .  despregamento  —  despendura  —  desa- 
boioadura ,  desacolcbetadura. 

DÉCROCHER ,  v.  a.  —  ché.  «,  part,  (dekrocbé) 
dettenganchar,  despendurar  —  desabrochar ,  de- 
saoolcbctar— desabotoar-desaferrar— {</  'impr,) 
tirar  a  Ictlra  da  matriz. 

McROcaoui ,  $.  m.  (dekrocboAr)  desabrocha- 
dor  —  descngancbador  (instrumento). 

DÉCROiu,  V.  tu  popuL  des.  (dekroáre)  des- 


DÉcaoisoi,  V.  a.—  ié.  part  de  chapei,  (de- 
kroazé]  mudar  as  dobras  (ás  abas-do-chapeo). 

D^cMiSANCK ,  y,  DÉoioissaiEirr. 

DÉCROUScaBKT ,  #.  m.  (dekroacemân)  decre- 
■Koto ,  d^retcimento ,  diminuição ,  ming^oa. 

DÉCROÍTKB,  V.  n.—cnu  e,parí,  (dekroátre) 
decrescer ,  diminuir ,  mingoar. 

MciuiTTER,  V.  a.  —  té.  ej  part,  (dt'kroté) 
aHnipar  •  tiraiva-lama. 

DtourrrcuR,  /•  nu  (dekrotéur)  alimpador  e 
engraxador  (de  calçado). 

McROTTOfUi ,  s.  f.  (dekrotoáre)  escova  (para 
alimpar  sapatos ,  bolas ,  etc.) 

McaooTEB ,  v<  a.  —  té.  0  ,  part,  de  caç. 
vdeknité)  roctr  a  armação  no  tronco  d'uma  ar- 
vora ^o  veado)  "  tirar^-codea. 

f  MacB ,  y.  DÊcaeissEMENT. 

OÉGun ,  v.  a.  —  crue,  e,  part,  (dekmé) 
corar  (nieadaa)  —  cozer  (na  barreia). 

DiciuftMSKtT  1 1,  nu  (dekrianAo)  cnra-de-niea- 
iai|aD  bandadunú 


DÉI> 

DtotDSËMENT,  S.  au  vdekrttzemlo) 
(dos  casulos-da-seda). 

DiÊcRDCER,  V.  a.  -sé.  e,  part.  (dekriaê}nMt- 
ter  os  casulos-de-seda  em  agua  fervendo  (para 
dobal-os)  —  ferver  a  seda  (em  bom-sabáo). 

DÉcuiRB ,  V.  o.  —  cuit,  e^part.  (dekKfre)  de- 
sencandilar  (o  doce). 

(Se  —  )v.r.  derreter-se ,  liquidara. 

t  DÉcoMAiRJi,  s.  f.  bot.  (dekumére)  deco- 
maria  (planta). 

t  DÉC(j>i4NE,  a</.  f.  d'antig.  (dekiraUIne)  de 
um  campo  onde  estava  a  tO*  legião  romana 
(porta). 

t  DÉCUMBENT ,  F.  D£COHBÀNT. 

Décupeler  ,  v.a.  —  ié.  e,  part,  chjrnu  (de- 
k£/pelé)  vasar  devagarinho  um  liquor. 

DÍ.CIJPLE ,  adj.  2  gen.  arith.  (deki^le)  de- 
cuplo  (dés  vezes  tanto). 
1     DÉctr)>LER ,  V.  a,—  plé.  e, part.  (delu/pM) 
decuplar  «.augmentar  dés  vezes  mais). 

DÉciíRiB,  s.  f.  (dek£/rí)  decuria  (antigua  tropa 
de  dés  soldados  romanos)  —  estudantes  cujai 
lições  toma  outro  mais  adiantado. 

DÊcuRiON ,  s.  m.  idekuriòn)  dccuriáo  (com- 
mandaíite  de  uma  decuria)  —  senador  (das  coló- 
nias romanas)  —  estudante  (ensina  nas  aulas  os 
principiantes). 

DÉci)RRt;NT.  B ,  adj.  bot,  (dekurân ,  te)  decor- 
rente (pedon(ulo). 

DÉcuRSiF ,  adj.  m.  bot.  estylete ,  que  serpeia 
sobre  um  dos  lados  do  ovulo 

t  DíxuRTATiON,  s./.  bot,  (dekiflladòn)  doença 
(nos  vegctacs). 

D^xi  SSATION ,  /.  f,  d'opt.  (dcke/sçaddn)  de- 
cussaçao  ;poiito  cm  qur  muitas  linhas  se  cruzam). 

t  DÊcussí.  B,  adj.  Cdeki/eé)  transversal  — 
{pt,  bot.)   encruzadas,    etc.  (folhas). 

f  DÊcussis ,  s.  nu  (dekf/cl)  moeda  romana. 

DÉctssoiRB ,  s.  rn.  (dckí/çoáre)  decussorio  (in- 
stru  nien  to-cirurgico). 

t  DécnvER ,  V.  a.  des.  (délL£nré)  tirar  o  ilobo 
Ido  tonel). 

t*  D^DAiCNABiB,  adj.  ^gen,  (dedenhlble) 
dcsdenbavcl. 

DÉDAIGNER,  V.  a,  —  gné,  c,  part.  Cdedenhél 
desdenhar ,  di-sestimar ,  desprezar ,  rejeitar. 

DÉDAicNEUSEnEKT  ,  adv.  (  dcdenheuzemAB  ) 
desdenhosa ,  desprezivel ,  fiístidiosa ,  repugnao- 

temente. 

DÉDAiGNEirx ,  SB ,  adj.  (dedenhéu ,  ze>  ânstêt- 
nhoso  desprezador ,  fastidioso ,  a  —  desamora- 
vel ,  indifférente  —  altivo ,  arrogante ,  orgu- 
lhoso, a. 

DÉDAIN  ,  s.  m.  (dedén)  desdém ,  desprezo  — 
fastio ,  repugnância  —  desamor  —  arrogância  , 
orgulho. 

DÉDAUS,  i,  m,  (dedále)  dédalo,  labyrfotho 
—  iftg.)  coufutio  f  embaraça 

t  DÉDALE ,  a4J.  (dedalé)  complicado,  embara> 

Cado. 

t  DÉDALER ,  V.  a.  —  té'  Cjpart.  des.  (dedal6> 
dedalar  (fazer  labyrintho ,  dédalo). 

DÉOABEB ,  V.  n.  de  jog.  (dedamé)  desdamaf 
I  (mover ,  tirar  as  damas  do  fteu  logar) 


296 


DÉP 


T)Eî>AT« ,  S.  m.  centro ,  imo ,  inferior. 
Dedans  ,  adv.  (dedán)  dentro ,  per  dentro. 
(Au  dedans,  en  dedans,  nn  interior ,  per 
dentro  :  avoir  l'esprit  dedans,  nâo  poder  mos- 
trar sua  sciencia  :  avoir  mis  quelqu'un  dedans^ 
fer  gantiado  o  dinheiro  a  alguém. 

DÉDICACE ,  s.  f.  (dediluice)  consagraciio ,  dedi- 
c;i<;íio ,  8anctíf}caçâo  (d'igreja)  —  dedicatória. 

I  D^:dicacer  ,  v.  a.  —  cé.  e,  imrt.  buii.  (de- 
dikacé)  dedicatorear  (fazer  dedicaforia>. 

Dkdic.vteuk,  J./72  .(detlikatáur}  dedicador  (auc- 
tor  de  dedicaforia-aduladora). 

D^jHCATOiRE ,  adj.  f.  (dedicatoáre)  dedicató- 
ria (carta ,  etc.) 

.  DÉDIER ,  v.  a.  —  dié.  e,  part,  (dedié)  consa- 
grar ,  dedicar ,  destinar ,  dirigir ,  offereoer,  vo- 
tar. 

DÉDIRE ,  t;.  a.  —  dit.  e,part.  (dedfre)  desdi- 
zer ,  negar ,  recusar  —  desapprovar ,  nâo-conTir 
—  retractar ,  revogar. 

{Se  ~)  V,  i\  dcsdizer-sc ,  desmentir-se ,  re- 
tractar-se. 

DÉDIT  ,  s.  m.  (dcdí>  retractaçáo,  revogação  — 
muleta  (cooveucioii.-:da  o  comininaforia). 

t  DÉoiTioN ,  s.  f.  des.  (dcdiciôn)  entrega  (de 
praça}. 

t  DÉDOLATiON ,  s.  /.  ciV.  (dcdolaciôn)  frao- 
tura  do-craneo  (como  se  fAra  feita  com  enxó). 
DÉixmgiACEHENT ,  s.  m.  (dedomajemân)  com- 
pensaçáo,    indemnidade,  reparação,  resarci- 
mento  —  recompensa  —  restitufçao. 

DÉDOMHAGRii,  V.  a,  —  gé,e,  part,  (dedo- 
majé)  compensar ,  indemnísar ,  reparar ,  resar- 
cir  —  recompensar  —  restituir  —  reparar  (o 
damno). 

DÉuoRER,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (dedoré)  des- 
dourar, tirar-a-dooradura. 

t  DÉDORMiB ,  V.  a.  —  mi.  e,  part,  (dedonnfr) 
amornar  ao  lume  (a  agua). 

t  DÉDOBTon,  s.  m.  de  caç.  (dcdortoár)  pau 
(desvia  os  ramos  na  floresta)! 

D^DOUBun ,  V.  a.  —  blé.  e,  part.  (dedubM) 
descoser ,  desforrar,  tirar-o-forro  —  desdobrar. 
{Dédoubler  une  pierre ,  partir  longitudinal- 
mente uma  pedra  :  dédoubler  les  rangs  ,ettea- 
deras  fileiras  {milit.). 

DÉDDcnoN,  s.  f.  (ded£<kciAn)  al)ate,  deducçáo, 
desconto ,  diminuição  —  al>atimento ,  desfalca- 
mento ,  desfalque  —  enumeraçio  —  narração  — 
(fnus,)  serie  (de  tom ,  etc). 

Déodiri,  V.  a.  —  duit.  e,  part,  (dedi/fre) 
abaixar,  abafar  «  dedikzir ,  diminuir  ,  rebater  — 
desfalcar  — •  enumerar  —  contar ,  expor,  narrar 
—  explanar  —  oolligir ,  inferir. 

*  DÉDViT,  s.  m.  (dedi/í)  divertimento ,  passa- 
tempo ,  prazer ,  recrek). 
(Faire  le  déduit,  gozar  d'uma  mufber. 
t  DÉDuiiciE ,  v.  a.  ~  ci,  e,  part,  (dedurdr) 
obstar  a  que  endureça. 

DicsiB ,  s.  f.  (deéoe)  dea ,  dettsa ,  divindade 
•*  {Jîg.)  mulher  bella  e  airosa. 

^DÉBSTANCS,  s.  f.  amargiura ,  dôr ,  pezar, 
tristeza. 
MFicm ,  V.  /i.  —  ché.  e,  part.  (Se)  v,  r. 


(se  (tefaché)  desagastar-se ,  deaenoolerinr  le , 
désénfadar-se ,  desirar-se—  mitigar-«e,  pacifi- 
car-se ,  soœgar-se. 

DÉFAiLiANGB,  t.  f.  (  delUbâûce  )  delfqnio, 
désfalledmento ,  desmaio  —  debilidade,  fin- 
queza ,  langor  —  (cArm.)  derretimento ,  disso- 
luçáo  (d'um  corpo ,  etc.)  —  Itqoefaoçáo. 

CFomber  dans  une  défaidancej  entrar  em 
um  desmaio. 

DÉFAiLiANT.  E ,  adj.  idefalhAn ,  te)  desl^lte- 
cido ,  enfraquecido ,  a  —  (*.  for.)  rcvel. 

DÉFAIU.1R ,  V.  n.  (dcfalbfr)  faltar  —  dfisf^lle- 
cer  —  acabar ,  fenecer ,  terminar. 

DÉFAIRE  yV.  a.  —  fait,  e,  part,  (defere)  des- 
fazer, desmanchar  —  derrotar,  desbaratar, 
destruir  —  abater  —  arruinar  —  attenuar ,  cm- 
magrecer ,  extenuar  —  desembaraçar ,  livrar  — 
desornar  —  annullar ,  quebrar  —  desatar  —  su- 
perar ,  vencer. 

{Se  —  )  V.  r.  desfazer-se  — deixar,  largar  « 
renunciar— perder  —  vender  (a  fazenda)  —  ma- 
f ar-se  —  attenuar  se ,  definhar  -  se  —  emeo- 
dar-se. 

DÉFAITE ,  adj.  (deféte)  cortado ,  a  (em  peda- 
ços) —  desfeito ,  quebrado ,  a  —  desfigurado , 
macilento ,  pallido ,  a  —  fraco ,  a. 

DÉFAITE,  s.  f.  (deféte)  debellaçio,  derrota, 
desbarato ,  desfeita,  destroço,  dcstrulçlo  (dVxcr- 
dto)  —  excusa ,  pretexto  —  escapatória  ,  tenp- 
versaçào  —  consummo,  safda,  venda  (de  merca- 
dorias). 

UÉFAix  ^s.m.de  cott.  (defé)  reserva ,  sitio» 
de  reserva ,  vedados. 

DÉFALCATION ,  S.  f.  (deftlluKãòn)  abatimeotfl^ 
desconto,  desfllcaçAo,  desfalque,  dimiiiiilcdo, 
rebate ,  substraoçáo  (de  somma). 

DÉFALQUES ,  tf.  o.  —  qué.  €,  part,  (defalké) 
abater,  descontar,  desfalcar,  diminuir,  reba 
ter  (d'uma  somma). 

t  DÉFAC8SBR  ^Se)  V.  T.  dû  jog.  (se  definré) 
baldar-se. 

DÉFAUT,  s.  m.  (defft)  falta  —  achaque ,  dé« 
fpito,  desar,  falha  —  imperfieiçào  —  vicio  —  h^. 
queza  —  privação  —  [jîg.  fam.)  a  balda  (d'al- 
guem). 

{Défaut  OSA  oMes ,  vasios  :  par  défaut,  i  re- 
velia :  faire  défaut,  deixar  ir  á  revelia  :  á  dé' 
faut  de,  na  folta  de  :  au  défaut  de ,  em  logar 
de ,  em  vez  de  :  suppliter  au  défaut,  supprir 
em  falla  :  découvrir  de  grands  défauts,  descm- 
biiçar  os  maiores  defeitos  :  éplucher  les  défauts, 
censurar  defeitos  :  corriger  les  défauts,  emenp 
dar  defeitos  :  railler  leurs  défauts,  escameoer 
de  seus  defeitos. 

DÉFAVEUR ,  s.  f.  (défaveur)  descrédito ,  desfa- 
vor ,  desvalimento  —  desgraça. 

DÉFAVORABLE ,  adj.  2  gen.  (deftvorAble)  des- 
favorável, desvantajoso,  a— contrario,  opposlo,  a 
—  damnoso,  perigoso,  a  ^  mau,  pernicioso, 
prejudicial. 

DÉFAVOBABLEHBRT ,  odff.  (  def avoTAMemaii  ) 
contraria ,  desflvoravel ,  prejudidalnienie. 

t  *  DÉPAvmusiB  ^v.a.—sé.e,  part.  (dsAi- 
vorizé)  desAvoreoer. 


DÉP 

DMcAnoN ,  s,  f.  ehxm.  (defeluiçidn)  depu- 
raç^  v<fani  liqnor). 

DtocTiF  ,  TB ,  adj.  defectiTO ,  a. 

ÛtncnoN ,  s.  f,  (defekciÔQ)  abandono,  deixa- 
çio,  detercào,  «eparaçAo  (d'um  pariklo)  —  re- 
bHliáo  —  [fulr^  eclipie. 

DÉracTÙranuNT ,  adv,  (  derekti/enzeman } 
defeituosa,  iinperfieiU ,  inoorrectameole. 

DÉiacTUEUx ,  SB ,  adj.  idefekttféu ,  zc)  de- 
CrituoKo ,  imperfeito ,  incorrecto ,  a  —  Ticioso,  a 
^  '\for.)  que  contem  nullidade. 

DÉFBCivauTi^  «.  /:  (defelLt^/ozité)  defeito, 
falia ,  iniperfeiçáo ,  tícío. 

t  DÉiloATiON ,  s.  f.  des.  (defedaciôn)  acção 
de  sajar ,  «Tettragar. 

7  DÉFBNíULiLB ,  adj,  2  gen,  (defandáble)  de- 
fMuavel. 

Ii^FBKOANT ,  part,  (defiindân)  uta  le  naa  ae- 
gointet  parafes: 

(Faire  une  cboae  â  lon  corps  défendant,  fa- 
nr  uma  cousa  contra  soa  vontade ,  com  repu- 
gnância :  le  tuer  k  ton  corps  défendant,  ma- 
tal-o  defendendo  lea  corpo. 

DÉFSMMim,  oensMB,  ^.  (deftindéur,  deréœ) 
reo ,  ré  —  suppiicado ,  a. 

DÉFBTiBBB,  V.  a.-^du.  €,  part,  e  adj.  ;defân- 
dre)  defender ,  proteger  —  conienrar ,  garantir, 
reparar  —  resistir  (ao  inimigo)  —  sustentar  — 
desculpar  —  apadrinhar,  patrocinar  —  impedir, 
probibir ,  TCdar. 

iSe  —  )  V.  r.  deflnider-se  —  ezciisar-se ,  eii- 
mir-se  —  deiculpar-ie. 

UÉrs» ,  s.  nu  jurid,  (deOn)  defensa,  probi- 
Diçto  (de  rorlar  anrores). 

MnnABLB ,  adj,  2  gen.  jurid,  (defioç^ble) 
dcfeosafd  ,  fecbado ,  a  (ao  gado)  —  defeso , 
sedado,  a. 


DfiF 


»7 


;,  s,  f,  (defince)  defensa ,  defensão , 
defesa ,  resistência  —  apoio ,  escudo  —  amparo, 
proteoçio  —  abrigo ,  reparo  —  consenracsio  — 
apelou^ ,  justificado  —  probibicáo  ~  iobibito- 


i  Embrasser  la  défense^  abraçar  a  defensa. 

DiVBKSS,  s.  f.  pi,  defesas  (d*elepbante} — 
naTalbas ,  presas  (do  jaTali). 

DÉraiSBini,  s.  m.  (defanotar)  defendedor, 
dtfeosor  —  astertor,  patrocinador,  protector  — 
eorador,  tutor. 

DÉFiMiiiB,  adj  2  gen,  des.  (defancfble) 
dcfeosaTei ,  defenslTel. 

DÉviMSir,  s.  m.  cir.  defensivo  (remédio  to 
fim)  —  id'opt.)  ligadura  (pôe-se  nos  olbos  após 
algimia  operaçáo). 

ttÉravr ,  iTB ,  adj'  e  s.  (defancff ,  íve)  de- 
fensrfo,  a. 

(Se  tenir  sor  la  défensive ,  estar  prompto 
fOBeme  para  defender-se  ;  íiar-se  na  defensiva. 

Dtfiym ,  V.  a.  —  qué.  e,  part.  cl^m.  (de- 
fkfc^  clarificar ,  defedr,  purificar,  tirara-borra, 
as-fcras,  o-pe  (d*um  llquor). 

ÍÉtiÈMkhT.  B ,  adj.  (deferân .  te)  condescen- 
deole,  dócil,  fácil  —  dvil  respeitoso ,  reverente , 
ibieqaioso,  a. 
\,  s.  f.  (defrránce)  attencão ,  com- 


placência, condescendência ,  ooosideraçic ,  coo- 
templação  ~  acatamento ,  respeito ,  reverencia 
—  decoro  —  obsequio  —  submissão. 

DÉFÉRBirr,  s.  m.  ^deferân)  marca  do  logar 
onde  a  moeda  é  cunhada  —  [adj.  m.  astr.)  de- 
ferente (circulo). 

DépÊREB ,  V.  a.—  ré,  e,  part,  (defere)  con- 
ceder, conferir,  dar  —  denunciar  —  (t;.  n.)  com- 
prazer, condescender,  deferir. 

DftFEBLKB ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  naut.  (dé- 
ferlé) desferir,  desferrar,  desfraldar,  largar,  z^i- 
tar  (as  velas). 

DÉFBBHBR ,  V.  a.  —  ¥né,  e,  part,  des,  ide- 
fermé)  pôr  em  liberdade  —  abrir,  soltar. 

DÉFERRER  tV.  a.  —  ré.  e,  part,  ^defere)  des- 
ferrar —  jig.  fam.)  confundir,  perturbar. 

(Se  — ) V.  r,  deiferrarse ,  perder-a-ferradura 
(o  cavallo)  —  {ftg.  fam.)  confuudir-se,  turbar-se. 

DÉFËTS ,  s.  m.  pt,  (dcfé)  fulbas-imprcssas  su- 
pérfluas —  exemplares- imperfeitos. 

DÉFEDiLLAisoN ,  s.  f.  ôot.  (defeulbczôn)  des- 
folbaçáo  (quéda-das-folbas). 

t  DÉFBDiLUSR,  v.a  —  té,  e,part.  (defeulbé) 
ilesfolbar  ^tirar-as- folhas). 

IiRFFAis ,  s.  m.  pt.  (defé)  pescarias  (de  senho- 
res-particulares). 

t  *  Deffbrgbr  ,  t;.  a.  (deferjé)  pagar  (a  des- 
pesa de  outrem)  —  recompensar  —  soccorrer. 

Dbfpoclbk,  V.  a.  (defulé)  calcar,  pizar  a 
pés. 

DÉFI,  S,  m,  (defl)  cartel,  dt'saho , ducllo — 
provocação  —  aperto. 

DÉFiANCR ,  s.  f.  (défiance)  desconfiança ,  sus- 
peita —  receio ,  temor  —  incredulidade. 

(Etre  en  proie  à  la  défiance,  scr  o  alvo  da 
disoon fiança  :  guérir  sa  défiance  ,  sanear  seu 
receio  :  mettre  en  défiance,  atear.UescoiiKança  : 
être  enclin  ã  la  défiance,  propender  para  a  des- 
confiança. 

DÉFiAKT.  E,  adj.  (defiân,  te)  desconfiado, 
suspeitoso ,  a  —  receioso,  temoroso ,  tímido ,  a. 

DÉFICIENT ,  s.  m.  arith.  (deficiân)  defidenle 
(numero). 

DÉFICIT,  s.  m.  (deficit)  deficit,  desfalque, 
feita,  náo-ba. 

DÉFiBMENT ,  s.  m.  dc  cost,  dcs.  (defiemâo) 
desaHo ,  ducllo  —  declaração  ,  provocação  (de 
guerra). 

DÉFiFH,  V.  a.  —  fié.  e,  part,  (defié)  desafiar , 
provocar. 

{Se  —)  V.  r.  desconfiar,  suspeitar. 

t  DÉncuRKMKNT ,  s.  m.  (defigiiremàn)  desfl- 
guraraeuto. 

DÉFIGURER,  V.  CL—ré  e,part.  (defigiaé)  des- 
figurar, desformar. 

DÉFOÉ ,  s.  m.  (deflié)  desfiladeiro,  garganta 
(de  monle). 

f  DÉriLEVENT,  s,  m,  mitit.  (defilemân)  me- 
tbodo  (preserva  uma  obra  da  enfiada). 

DÉFILER ,  v.a.  —  té,  e,  pari,  (défiJé)  deaen- 
fiar  —  (t;.  n.^  desfilar. 

\  *  DéfIment,  s,  m.  (defimân)  provocação. 

*  DÉriNAU.»,  s,  f,  (definálhe)  feUediiwofOa 
fim,  morte. 


M» 


DiF 


'*MnifB,  V.  n,^né,  e  ^  part.  ;.lcfinèj 
QODsamîr-se .  deRobar. 

DÉFINI.  B ,  adj,  (dcflDt)  definido ,  a  —  deter- 
minado ,  a  —  (f .  m.)  definito. 

DÉFINIE ,  V.  a.  —  ni,  €,  part,  (definfr)  deflnir, 
determinar ,  explicar  —  deeidir,  julgar  —  eéta- 
beleœr ,  fixar  —  asslgnar ,  estatuir  —  decretar , 
deliberar  —  circamscrever. 

DÉnNiTEUR,  s.  m.  cdefinitéor)  definidor  (de 
ordem-rcligiofa). 

DÉFINITIF ,  ivi ,  adj.  (définitif,  fve)  decisiro, 
decretorio ,  definitivo  «  determinativo ,  a. 

(En  définitive,  decisiva,  definitiva,  em  Juizo- 
definitivo. 

DÉFINITION ,  s.  f.  (definirtftn)  definição ,  expli- 
cação ,  exposição  —  dccisáy ,  determinação ,  re- 
guiainanto  —  descripçáo. 

DÉFINITIVEMENT ,  odv,  (definitivemau)  decre- 
toria,  definitiva,  positivamente. 

DúnKiTOiRB  ,  s.  m.  (dertiiiloArc}  ileíínitorfo. 

DÉFLAGRATION,  S.  f,  chym.  ( denagniciôn ) 
confiagraçáo,  deflagração,  incêndio,  iuflam> 
roaçáo ,  queima. 

t  DÉnixHi.  E ,  adj.  bot.  (deflechí)  que  incfina 
para  fora  ^ramo ,  astca ,  etc.) 

t  DÊFI.ÉCHIR  ,  V.  a,  —  /.  e,  part,  (doflcchír) 
tirar  a  parte-aquosa ,  fiegmatira  (d'um  corpo). 

DÉFiJiGMATiON ,  1.  /".  clixm,  (deflogmaciôii)  de- 
flegmaçáo,  rectificação. 

Défle(;hkk  ,  V.  a,  —  mé.  c,  part,  chxm, 
(dcnegmê)  Ueflegmar,  scparar-a-ficgma. 

DÉFLELRAisuN ,  s,  m.  òot,  (dctlcurezòu)  det- 
floraçáo ,  quéda-das- flores. 

DÉFLEURiK  ,  w.  a.  —  ri,  e,  part,  (defleur(r) 
desflorar ,  tirar-a  flor  (ás  arvores ,  ele.)  —  (i/.  n,) 
dësllorescer,  perder-a  flor. 

DÉFiJixiON ,  1. 1'  phys.  (dcflekclAn)  deflexão  ; 
desvio ,  torcimento  (do  caminho-seguido). 

f  *  Dbflis  V  adj,  (deflf)  cançado ,  lasso. 

DÉFLORATION ,  S.  f,  ^defloracíòu)  Ueíloração  — 
corniiïçao,  viciação. 

DÉFLORER,  V.  a.  —  ré,  e, part,  (défloré)  de- 
florar —  corromper,  viciar. 

DÉFLUER,  V.  n.  nstr.  (deflí/é)  aPasfar-se,  apar- 
tar-se ,  desviarse  (da  oonjuncçao). 

DÉFONCEMKNT ,  S  m,  (derouccmân)  o  desfim- 
dar  (uuia  pipa ,  etc.) 

DiîFONCER ,  t;.  a.  —  ce.  e,  part,  (defond) 
desfundar ,  tirar -o-fundo  (a  um  tonel ,  etc  )  — 
calcar  —  oonculcar. 

{Se  — )  V.  r,  dcsFundar-se ,  largaro-fùndo. 

DÉFORMER ,  V,  a.  —  mé,  ê ,  part,  (déformé) 
desfigurar,  desformar,  tirar-a-fórma. 

t  *  DÉFORTIFIER ,  V.  a.  —  fié,  e,  part,  (de- 
fortifié)  desfortificar  (demolir  as  fortificações 
d^uina  cidade ,  etc.) 

t  *  DÉFORTVNB,  t.  f,  (deforti2ne)  desfbrtana , 
desgraça ,  infelicidade. 

t  *  DÉFORTUNÉ.  B ,  adj.  (defofttfné)  desfortu- 
nado ,  desgraçado ,  inf^iis. 

DtrouBrTEB,  v,  a,— té.  e,part.  d'encadem, 
(defueté)  tirar  o  cordel ,  que  aperta  um  livro. 

t  *  DÉrooLn  »  v.  a.  (dcfùlé)  pizar-a-pés. 

MPBDBifni ,  v,a  —né.e,  part,  (defomé) 


DRG 

drscnf(irnar,  liiar-do-fomo — áneoeottMr a boU 
(no  jogo-de-bilbar). 

DÉFouRBBR ,  v.  a.  ~  ré,  e,part.  (deftiri)  tirar 
as  folbas  de  pergaminho  da  Mia  cobertura  (o  ba 
tedor-d'ouro). 

**  DÉFRAi ,  t.  m.  (deflré)  pagamento  do  gasto , 
ou  despesa  (d*uma  casa). 

t  *  DÉFRAUDEB  kSe)  V,  T.  (se  defhkM)  den- 
busar-se ,  desenganar -se  —  prívar-se. 

DÉFRAYER ,  v.  a.  —  x^.  c,  part,  (deflneié)  coa- 
tear ,  pagar  o  gasto  a  outrem  —  {Jlg,)  divertir , 
entreter  ;com  facécias). 

t  DÉFRAYECR ,  s,  m,  (defreféor)  cnsteador. 

DÉFRicHBVENT ,  s,  m,  (defHchemoâ)  roça, 
rotcadura,  sorribamento. 

DÉFRICHER ,  v.  a.  —  cké  e,  part,  (deflriché) 
arrotear ,  rotear ,  sorribar  (uma  terra)  —  (Jig,) 
decifrar,  desenit>araçar,  desembrulhar,  elucidar. 

DÉFRicBEUR ,  s.  171.  (dcfrichéur)  roteador,  sor- 
ri bador. 

DÉFRISER ,  V.  rt.  —  sé,  e,  part,  (deWié)  de- 
seni'respar,  despentear,  esgadelhar  (ot  cabeílOB). 

*  DÉFRoc ,  s.  m,  (deCrók]  calamidade,  desastre, 
infortúnio. 

DÉFRONCER,  V.  o.^cé,  tf,  part,  (defhMíoí) 
desenrugar,  tirar-as-pregas. 

{Dé  froncer  le  sourcil ,  desnigar  a  fhMíte  ;  se- 
renar o  semblante. 

DÉFRo^B ,  s.  f,  (deflróke)  espolio  (d'um  frade, 
ou  cavalIciro-de-Malta). 

I>ÉFRf>QUER ,  V.  a.  —  gué.  e,  part,  ídefh>W} 
dcsflradar  —  (fig.)  despojar ,  tirar  a  alguém  seus 
bens. 

{Se  — )  V,  r,  desftadar-se ,  despir ,  largar^o- 
babito. 

DÉFRUCTO ,  a.  nu  tat,  (defrr/klil)  sobejo  da 
meza  —  fornecimento  da  mesma ,  etc.  (que  lodos 
pagam). 

t  DÉFRiCTim,  #.  m.  (deft-uktOm)  tooco  de 
fnictas-K'ccas  (reduzido  a  um  terço). 

DÉFRUiT  s.  m.  prouinc.  ^áctrui)  provisão  — 
cousa  destinada  para  algum  uso. 

t  DÉFRuiTER ,  V.  a,  —  té.  e,  part,  (defruítf) 
despojar-dos-fructos. 

t  DcFi-ÂPAR  ou  Detterdar  ,  s.  m,  thesoo- 
rciro  do  Gran  Turco. 

t  DÉrt  BLER ,  v.  o.  —  Itié,  e,  paH,  {áefiáMj 
tirar  o  que  embrulha ,  involve. 

DÉFULi»  iSe)  V.  r.  popnl.  tirar  ara  cbapeo. 

DÉFUNER,  V,  a.—né,  e,  part  naut,  (óetiMà) 
tirar  a  enxárcia ,  que  vem  caindo  pelo  calca- 
do-mastro. 

DÉFUNT.  B,  adj,  ts,  (deftto,  te)  defùndo, 
faliecido  ,  morto ,  a. 

DÉGAGÉ.  B,  adj.  (degtiajé)  desembaraçado, 
desempenhado,  livre— ágil,  disposto,  promptO|i 

—  solto,  a  —  airoso ,  i. 
(Avoir  la  tailte  dégagée,[ 

do-corpo. 
DÉGAGEMENT  ,  t.  Hl.  (degfaajemâa)  Hberdiái 

—  dei^embaraço ,  desempenho  —  corredor ,  c»> 
cada  (particular)  —escusa,  passadiço— («l'a^/O 
o  furtar-ferro. 

DÉGAGER,  V.  a,  "gé,  €,paH.  (deghaji)  di* 


DK6 

.,.-,1 — -{fis.) 

bancar  —  libertar ,  soltar  —  desprender  —  dis- 
por —  i^'^sgr,)  liTrar  (a  espada), 

(Dégager  on  soldat,  comprar  a  baixa  d*iioi 
soldado. 

DícâIni,  i,  A  popul.  troru  (degbéoe)  des- 
plante —  c^Tasquioe ,  desgarbo ,  mau  ar. 

(Une  IHnme  d*uoe  belle  dégaine^  mulber  de- 
leogracada ,  de  má-fic^a. 

DésíJnxi,  V.  a,  e  n.  ^  né.  e,  pari,  (degbeiié) 
desenibalabar ,  puxar,  tirar-da-cspada  —  (/?^.) 
métier  a  máo  na  bolsa ,  puxar-por-diobeiro. 

MsaInecr,  s.  m.  buri,  (dcgbeoêur}  brígáo, 
e^^rimidor,  etpadacbim ,  valentão. 

Decah  f  s,  m,  de  cost,  (degbâu)  ofRcial  esta- 
belecido cm  cada  parocbia. 

DácANTBR  ,  v.a,  —  té,  e,  part,  (degbanté) 
tirar*as-IuTas. 

[Se  —)  V.  r.  descalçar  as-IuTas. 

t  *  DteABCEii ,  V.  a.  —  cé.  e.  part,  provine. 
(desarcé)  deviar  alguém  de  ter  tracto-íllicito 
eom  raparigas. 

DiSABNíB ,  V.  a.  — ni.  e,  part,  (degbarnfr) 
dagnameucr ,  tirar-as-guarDicões  —  desarmar , 
deqwjar. 

[Se  H  V.  r.  alIiTlar-se  do  fato.  Testlr-se  mais 
lifeíramenle. 

DteASCDKKEn ,  V.  o.  ~  né.  e,  part,  (dègas- 
Vooé)  tirara  alguém  a  prononria  gasoonica. 

Mdr,  #.  m.  (degbá)  asitolaçâo,  estrago» 
nili.a  —  desperdício ,  prodigalidade,   profusão 

-  desordem  —  espoliaçáo ,  pilbagem. 

(Faire  du  dégât,  as«olar. 

DECAI  c«a ,  V.  a.  —  chL  e,  part,  (deghochir) 
dtttMftar ,  desempenar  ,  desengrossar  —  aplai- 
nar, endireitar,  igualar  —  desviar ,  mudar  a 
<Ut«i\io  (a  oiiia  cousa?. 

DÉCAl:c■lSSEMC^T ,  s.  m.  (  deghocbicemâo  ) 
dMafttamento  ,  desengrossameiílo  —  aplaioa- 
^ra  —  desvio  da  direcção  (d*uma  i-ousa). 

IMciL,  s.  m.  (dejél)  degelo,  descoalbo  (das  ne- 
's»,  etc.)— temperança  do  (empo,  que  as  desfaz. 

MsBLB ,  V.  a.e  n.  —  té.  e,  part,  (dejelé) 
(legelír,  descoalbar,  descongelar ,  desenregelar , 
dinolvfT  (o  caramelo). 

DUàNÉaATiON ,  s.  f.  (degeneraciôn)  altera- 
çio.  avilumenlo,  degeneração,  degradação, 
deterioração ,  deterioramento. 

PéctiiÉUB  ^v.  n.  —  ré.  e,  part,  (degenere) 
ftaitardear,  degenerar,  deteriorar-se ,  estra- 
gar-se. 

*  fM«i^».«M«viu>^ ,  f,  f,  (dejeneresçânoe)  de- 


DSG 


299 


DiiiMiANnft.  I.  adj.  fam.  (dejengandé)  des- 

«M^octado  ,  desmancbadâo  ,  desmanchado  , 

ássoocado.a. 
t  MciRCAiiDBHBifT,  9.  m.  (dejcDgandem^) 

deãconjuociM  mento. 
•  DtcLATint,  V.  a.  —  vié.  e,part,  (deglavlé) 

malar  i  espada  —  tiral-a  da  bainha. 
IMf:Lnni ,  V.  tf.  —  glué.  e^  part,  (dpgltié) 
nenviscar  —  desenremelar  ;os  olhos,  etc.) 
táe  —  )  tr.  r.  desembaraçar-se,  livrarse  ( de 
:io»«itodonhos)  (/%.). 


t  DteLUTiHAnim,  t.  m.  anal,  (dfgluHnatéM-) 
deglutinador,  (musculo -do  pharynx). 

D^LDTrrBDii ,  t.  m.  anat.  >,degliitit^or)  de- 
glutitor,  engulidor  (mosculoda-estomago). 

DÉGLUTITION ,  t.  f.  med.  (degluticiôn)  deyln- 
tição ,  engutidura ,  oeogulir. 

t  DÍêcobillant.  b  ,  adJ.  (degobilhân,  te)  gol- 
tarai  (musica ,  som). 

DÉ€OBiLLEB ,  V.  0. 6  H.  holx.  (d«gobilbé)  re- 
Tessar,  vomitar. 

DÉcoBiLLis ,  i.  m.  òaix.  (degobilbf)  vomito  — 
a  materia-vomitada. 

DécoiSEB ,  v.a.  en.  —  sé.  e, part,  (degoazè) 
cantar,  chilrar,  gorgeiar  —  {flg.  fam.)  dar-á- 
lingua ,  pairar,  tagareilar,  taramelar. 

t  DècoHiiACB,  i.  m.  ^dcgomáje)  o  tirar  a 
gomma  á  seda. 

t  DÉco^nKK  ,v.  a.  —  dé.  e,  part,  (degondi) 
tirar  das  couceiras  (uma  porta ,  etc.) 

t  DÉGONFLER,  V.  O.— té.  e^part.  (dégonflé} 
desinchar. 

DÉGOR ,  i.  m.  tubo  (per  onde  passa  o  liquor- 
disti  liado). 

DÉcoRCBmnrr,  t,  m.  (degorjemán)  alluviio, 
cheia ,  enxurrada ,  inundiíçào  —  dcsaguaiiiento, 
desentupimento ,  desobstruoçâo  —  lavagem  — 
vomito. 

DÉcoBGEOiB ,  $.  m.  (degorjoár)  Instrumento 
(deseiilupc  o  ouvido  ao  canhão)  —  moluho  (de 
lavar  pannos)  —  diamante. 

D^^OKGER,  V.  a.  —  gé,  e,  part,  (dcj^orjé)  de- 
sentupir, destapar  canos,  ele.) —  alimpar,  la- 
var —  vomitar  —  (v.  n.)  alagar,  desaguar,  inun- 
dar. 

[Se  —)  V.  r.  descarregar-se ,  despejar-se  — 
sa ir>da  madre,  trasbordar— desobstruir-se,  eva- 
cuar, laiiçar-fóra. 

DÉGOTCR ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  fam.  buri. 
(dcgôté)  despedir,  pôr- fora. 

DÉGOLRDi.  E,  adj.  e s  iam.  (degurdf) astuto, 
esperto,  fino,  inieiligente,  manhoso,  8;igaz, 
subtil ,  vivo ,  a  —  deseuiorpecido,  despertado,  a 

—  morno ,  a. 
DÉGOURDIR  ,  V.  fl.  —  di.  e,  part,  (degurdfr? 

deseiiiorpeccr,  despertar  —  [fig.  fam.)  desasiiar, 
polir  —  amoniar  (agua ,  etc.) 

DÉGOi  RiiiSSEMENT ,  1.  m.  (degurdloemán)  de- 
sentorpcciniento ,  soltura  (de  membros). 

DécoCt  ,  s.  m.  ;degil)  fastio ,  náusea  —  {Jlg  ) 
afersão  ,  repugnância  —  asco ,  nojo ,  ledio  — 
aborrecimento,  enfado  —  dissabor,  moiesila  — 
desgosto,  desprazer,  magoa ,  pezar,  sentimento, 
tristeza. 

DÉcoúTAirr.  B ,  adJ.  (degutân ,  te)  fiístidiento, 
fiutidioso ,  oauseoso ,  a  —  desenxabido ,  a  —  as- 
queroso ,  nojoso ,  a  —  (flg.)  aborredvel .  desgos- 
toso, enfadonho ,  a  —  amictlvo ,  molesto,  pe- 
noso, a  —  desaceiado,  immundo,  porco,  a. 

DégoAté.  b  ,  adJ.  (deguté)  delicado ,  difflett 

—  enfastiado,  a  —  desgostado ,  a. 
DAcoútbb  ,  v.  a.  —  té.  9,  part,  (deguté)  en- 
fastiar, nausear  —  [fig.)  desabrur,  desgostar,  en- 
fadar, enojar  —  aborrecer ,  desaffeiçoar,  des 
prezar 


300  DÉ6 

(Se—)  V.  r.  aborrecer-se ,  desgôilar-sc,  en- 
Attiarie  —  toinar-a?ersáo ,  odio,  asco. 

DÉGOUTTANT.  B ,  odj,  (dcsutân,  le)  escorredo, 
gottejante ,  pinçante. 

(Un  glaive  dégouttant  du  saiig,  uma  espada 
baabada  em  sangue. 

t  DÉcouTTEMENT ,  s.  m.  (dcgutemân)  pinça- 
mento  (do  suocoKl'arTore). 

DÉGOOTTER ,  v.  /i.  —  té,  e,  pari.  (degulé)  cor- 
rer ,  escoriar ,  estillar ,  goUejar,  pingar  —  ma- 
nar, passar,  rever. 

DÉGRADATION ,  S.  f.  (dcgradaciÔD)  baixa  (tn- 
famante)  degradação  —  damniflcaçáo ,  damno , 
estrago,  ruína  —  Qig,)  aviltamento  —  {ele  pint,) 
afrouxamento-gradual  (da  luz ,  das  cores). 

DÊGRAMR,  V.  a,  —  dé,  e,  part,  (degrada) 
degradar,  d^Bpraduar,  desauetorisar  —  arruinar, 
derribar,  destruir—  ifig.)  abater,  aviltar,  depri- 
mir ^  {de  pint.)  afrouxar  (a  luz ,  as  oòres> 

(5^  —)  V.  r.  abaixar-se ,  aviltar-se ,  envile- 
oer-se. 

DÉGRAFER ,  v.  <i.  —  fé.  6,  part,  (dégrafé)  de- 
sabotoar ,  desabrochar,  desaoolcbetar,  desapre- 
silbar. 

DÉGRAISSAGE  ,  S.  m.  (dcgreçáíe)  desengracba- 
dura  ,  desgurduramento  (d'estofos,  pelles ,  etc.) 

t  DÉGKAissEMBNT ,  t.  IH.  (degrecemân)  dcsno- 
doamento. 

DÉGRAISSER ,  v.  a.  —  sé,  6,  part*  (degrecé) 
desgordurar ,  desnodoar  (um  vestido ,  etc.)  — 
emmagrecer,  lavar  (as  terras)  —  (/i^.  tam. 
iron.)  diuiinulr-as-riquezas,  empobrecer. 

DÉCRAi$SEUR ,  s.  m.  (degreoéur)  alimpador 
(d*estofos,  fato,  etc.) 

DÉGRAissoiR ,  t.  m.  (degreçoâr)  instrumento 
(torce  a  là  depois  de  lavada). 

DÉGRAPPiNBR ,  V.  a,  —  né.  e,  part.  naut. 
(dcgrapiiié)  tirar  um  navio  do  gelo  oom  barpeos. 

t  DÉGRAPTOIR  ,  r.  EGRÉNOIR. 

DÉGRAS ,  s.  m.  (degrá)  azeite-de-peixe  (serviu 
para  acamurçar  pelles}. 

t  *  DÉCRAVANGB ,  t.  f.  (degravânoc)  damno  , 
prejuizo. 

DÉGRAVRLER ,  t/.  0.  —  té.  €,  part,  (degravclé) 
limpar  canos ,  e  cooductos-d*agua. 

DÉGRAVOiiiKNT,  S.  m.  (dcgravoamân)  escavo 
da  aguacorrentia  (descalça  paredes ,  etc.) 

DÉGRAVOYER ,  V.  a.  —  x^'  ^>  part,  (degra- 
▼oaié)  carcavar,  descalçar,  escavar  (estacas ,  pa- 
redes ,  etc.) 

Degré  ,  s.  m.  (degré)  degrau,  escada  —  dig- 
nidade ,  grau  —  perfeição  —  expediente ,  meio, 
via. 

(Franchir  les  degrés,  subir  degraus. 

Degré- DBCiMAL,  s.  m.a^lr.  (dcgré-decimál) 
grau-decimal  (centesima-parte  da  distancia  do 
equador  ao  pólo ,  etc.) 

DÉGRÉCHBNT ,  s.  IH.  nout.  TdegreemAn)  perda 
d*apparelbos  (de  navio). 

DÉGRÉER ,  V.  a.  —  gréé,  e,  part.  naut.  ^de- 
greé)  desarmar,  desapparelbar  (um  baixel). 

DÉGRiNGOLBR ,  V.  fl.  e  /i.  —  té.  e,  part.  fam. 
burt  (degrengolé)  descambar ,  rebolir,  saltar  — 
(á  pressa)  —  precipitar-se  (pelas  escadas). 


DÉH 

f  DÉGRTSEMENT ,  s.  m.  fam.  [dcgrfzpm<1fi)de- 
sembriagameuto. 

DÉGRisn ,  V.  a.  —  sé.  e,  part.  fam.  (degrizé) 
desembriagar,  fazer  passar  a  bebedeira. 

{jSe  — )  V.  r.  reoobrar-a-razáo  —  {fig.)  abrir- 
olhos ,  ver-claro. 

DÉ6R0SSAGB ,  s.  171.  (degToçáje  adelgaçamento, 
desbaste  (das  barras-de-ouro ,  ou  prata). 

DÉGROSSER ,  V.  a.  —  sé.  e,  part.  <degroci: 
adelgaçar,  puxar  pela  fieira  um  fio-de-ouro ,  ou 
prata  ^para  o  fazer  mais  delgado). 

DÉGROSSI ,  s.  m.  prelo,  prensa  (aperta ,  e  adel- 
gaça moedas). 

DÉGROSSIR  ,  V.  a.  —  si.  e,  part.  (  dcgrodr  ) 
adelgaçar,  desbastar,  dcsengrôssar  —  {d'impr.) 
corrigir  (era  grosso)  --  [fig-)  dilucidar. 

DéguaÍner  ,  f^,  DégaÍner. 

Dbguelleux  ,  s.  m.  (dogbclòu)  carranca, 
figura  (deita  agua  em  cascata). 

Déguenillé,  r  ,  adj.  (dcguenilhé)  andrajoso, 
esfarrapado ,  rotana ,  trapento ,  a. 

DÉGUCRPm ,  V.  a.en.—  pi.  e,  part.  for. 
tdegherpír)  largai--a-poRsc ,  renunciar  —  [fig. 
fam.)  abalar ,  fugir,  retirar  se  (d*um  logar  por 
medo). 

DÉGUERPissEMENT ,  s.  m.  ((Icgherpícemán)  ab- 
dicação ,  cessão  ,  deixaçãu ,  renuncia  («fhe- 
rança,  etc.) 

DÉGUEULER,  V.  /t.  boix.  (dcgbculè)  lançar- 
fóra ,  revessar  —  {fig.  popul.)  vomitar-injn- 
rias. 

DÉGuiGNONNER ,  v.  íi.  —  né.  fí,  part.  font. 
(deghinhoné)  desenguiçar  ,  tirar-a  desdita  (oo 
jogo ,  etc.) 

DÉGUISEMENT,  S.  m.  (deguizcmào)  disfarce, 
dissimulaçáo ,  ficçáo  ,  fingimento ,  rebufio  — 
mascara ,  traje  (de  mascarado}. 

DÉGUISER,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (deghízé)  mas- 
carar —  {fig.)  contrafazer,  disfarçar,  dissimular, 
encobrir,  esconder^  fingir,  occultar. 

{Se  —j  V.  r.  mascarar-se  —  contrafazer-^ , 
disfarçar-«e ,  fingir-sç. 

DÉGUSTATEUR ,  J.«  ttdj.  m.  (dcghi/stali^ur)  of- 
ficiai ;verifica  a  boa  qualidade  das  bebidas). 

DÉGUSTATION ,  S.  f.  (degbi/staciòo}  prova  (de 
vinhos ,  liquores ,  etc.) 

DÉGUSTF.R  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (dcghnsté) 
provar  bebidas  (para  ver  se  são  puras). 

t  DÉHAiT ,  s.  m.  doença  (nas  avcs-dc-rapini). 

t  DÉHAiTÉ.  E  ,  adj.  de  fale.  doença. 

DÉHÀLER ,  v.a.--  lé.  e,  part,  (dehaié)  dissi- 
par (a  impressão  do  sol  no  ros(o> 

DÉHANCHÉ.  B ,  adj.  (déhanché)  derreado ,  de- 
sancado ,  dcsarcado ,  descadeirado ,  dc^Ioni- 
bado,  a. 

DÉHARDER.  V.  a.  —  dé.  e,  part,  de  caç.  (dp- 
hardé)  desajoujar,  desatar,  soltar  (os  cáes}.' 

DÉHARNACHEHENT ,  s.  171.  deharoacbemln)  o 
desapparelbar  (cavallos). 

DÉHARNACHER ,  V.  a.  —  cM.  e,  part,  (dehar) 
naché)  desapparelbar,  dêsarnezar.  de^jaezar  (um 
cavallo"). 

DÉHÉRINCB ,   y.  DÉSHÉRENCE. 

DÉHiiCBNCB ,  #.  f.  bot.  debiscendâ. 


DEL 

t  Wmmnt.  b,  adj\  (debonlé)  áeuier^oobadOf 
descarado,  a. 
DOKMii,  s.  m.  (debór)  extecior,  parte-eztema 

—  apparencia ,  raperfide  —  ipl.)  obra»-«xterio- 
m  (<f  uma  praça). 

Deiobs,  adu.  ezterioniieDie ,  Km,  oo  de- 
Mra ,  per-fdra. 

(Eq,  par  dehors,  per-f6ra,  peia  parte  de 
fora. 

t  DÉHORTATOiR.  B ,  odj,  diplom.  (deborta- 
toar)  extx>rtatorio ,  a  (carta ,  etc.) 

t  DÉBODSER ,  V.  a.  —  se,  e,  part.  adj.  burl, 
(dehazé)  desflorar,  detrirgar. 

*  DÉBOCSSEB ,  v.a.  —  se.  e,  part,  (debucê) 
detcalçar,  tirar-as-botat  —  fallecer,  morrer. 

BÉJCiDB ,  s.  Fit,  defddio  —  deicida. 

DÊiooLE ,  s.  e  adj.  2  gen.  (deikóie)  deleola 
(que  adora  um  so  deos). 

DÉIFICATION-,  s.  f,   (delficaeiAn)  apotbeoee, 
dêificaçâo,  diTiaização. 

MiFiBB ,  V.  a.  —  fié,  e,part.  idcffié)  deificar, 
diriDízar,  eiideusar---</f^.)  louvar  (com  exrcsio). 

DiinQCB ,  adj,  2  gen,  (deífíke)  deifico ,  di- 

tino,  a. 
BéiKCLiTUBT  ou  DÉiNCLiNÉ,  adj,  (deenklíoâo, 

deenklioé)  que  declina  e  inclioa  (quadrante). 
DéiFKOuPBiSTE ,  s.  m,  des,  deipnocopbuta 

fo  que  morsliia  á  meza 
t  DÉisDEBoiaB  ,  s.  f,  (deizidemoni)  deiside- 

■OQia  (médo  laperstickMO  doa  deuses ,  dos  ge- 

aios.etc.) 

ttoHE ,  S.  nu  (déisme)  deismo  (seita  dos  deî- 

stai\ 

M»TB ,  adj.  e  s.  (defste)  deista  (que  reconhece 
ixn  deos  sem  ibe  dar  culto). 

IMiTÉ ,  s.  f,  (defté)  deidade ,  divindade ,  deus , 
<lQBa,  nome. 

tMiTiBiL.  B,  ےdj.  dirino e  humano. 

biji ,  adv,  (déjà)  Ja ,  Ja-agora ,  n'esta-bora 
*-  deide-logo  —  antes. 

DtiKTtoN ,  s.  f,  med.  (dejekdAn)  camarás , 
*wios,  dejecção. 

ttjsriB  (A?)  V.  r.  —  té,  e,  part,  (dejeté)  ar- 
Vttr-se ,  ainrar-se,  dobrar-se,  empenar -se  (a 
nudeira). 

AfciEÚNER  ou  DÉJEUNÉ,  S.  m.  (dejeuné)  al- 
«ioço  —  {fig)  cousa- nimia. 
iDéjeûner-alaer^  almoço^ntarado. 
DÉJEUNE! ,  V,  n.  almoçar. 
fiÉJMNDRB ,  V,  a,  —joint,  e,  pai't.  (dejoén- 
^}  drsconjunctar,  desjOnctar,  desligar,  desunir 
-ipparar. 
[Se  — )  V.  r.  desunir-sc ,  separar-sc. 
DÉMOEB ,  V,  a,  —joué,  e,  part,  (dejiiéj  bal- 
ilar,  embaraçar  o  effeito  de... ,  frustrar  —  (i;.  n. 
ftaut.)  tremolar^u>*Tento  (o  pafilbâo)  —  jogar- 
mal. 
'  DÉJCC ,  s.  m.  (dejitk)  o  despertar  das  aves 

—  (fi^-  fa/n.)  dos  homens. 

IIBJCCVEB ,  V.  a,  —  clié.  e,  part,  (dej^/ché) 
fazer  desempoleirar  (as  gallinhas^  —  [v.  n.)  sair- 
do-poleiro  —  {fig.  fcun,)  descer  (de  sitio-alto>. 

IÍe-iA  ,  adv.  (dela)  d*alll ,  de-la  —  adiante , 
aV^ ,  árantc  -•  d'aqui ,  d'este-logar 


DEL 


30t 


(An  de4à,  par  de4à  ,  além ,  da  parte-dTalém 
{fldv.). 

DÉLABBBMBNT,  t.  Hl.  (dcUbremân)  despeda- 
çamento, laceração  —  destroço ,  ruína  —  deras- 
taçáo ,  pilhagem  —  confusão ,  desordem  —  des- 
falledmento  —  decadência  (de  saúde). 

DÉLABRER ,  V.  a.  —  bré,  e,  part,  (délabré)  es- 
pedaçar,  lacerar  —  quebrar—  arruinar»  estragar 
—  [fig>i  dissipar  —  cortar,  derrotar ,  desfazer, 
destroçar,  destruir. 

(Lesaffairesdecet  homme  sont  délabrées jísUb 
homem  está  arruinado ,  perdido  de  fortuna. 

DÉLACER ,  v.  o.  —  cé,  e.  part,  (délacé)  desa- 
pertar, desatacar,  desatar,  desenlaçar. 

DÉLAI ,  s,  m,  (dele)  demora,  dilação,  espera, 
retardaçáo,  retardo,  tardança —  delonga,  de- 
tença, prorogação  —  {pi.  for.)  cessão,  desis^ 
tencia. 

(Demander  délai,  pedir  tempo  :  apporter  da 
délai  à  quelque  affaire,  retardar  algum  ne- 
gocio. 

DÉLAISSEMENT ,  S.  m,  (deleoemAu)  abandono , 
desamparo,  deixãção  —  desabrigo  —  (A>r.)  ces- 
são ,  desistência  (de  tiens). 

DÉLAISSER,  V.  a.  —  sé.  e ,  part,  (deleoé) 
abandonar,  desamparar,  deixar  —  {íor.)  ceder, 
dar,  desistir. 

t  DÉLArrER ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (deleté) 
escorrer  (o  leite  da  manteigaV 

t  DÉLAL  ^  s.m.  corretor  persiano. 

DÉLARDEMENT ,  s.  m.  (Tarch.  (delardemán) 
chanflro  (d'uma  pedra,  ou  peça-dt- madeira 

DÉLARDER,  V,  n.  —  dé.  e,  part,  d'arch. 
(delardé)  chanfrar  (a  madeira ,  a  pedra). 

DÉLASSBBLBNT ,  s.  Ht.  (delacemáu)  descanço  , 
repouso  —desafogo  —  refocMIamenio  —  refrigé- 
rio —  alliTio ,  consolo  —  If^.)  entretenimento  , 
gosto,  passatempo,  recreaçáo. 

D6LASSBR  ,v.  a.  —  sé.  e,  part,  (dclacé)  dcs- 
cançar,  repousar  —  alliviar ,  refocillar  —  {fig,\ 
diTertir,  recrear. 

{Se  — )  V.  r.  tomar-descanço  —  divertir-se. 

DÉLATEUR ,  s.  m.  (délateur)  accusador,  delator, 
denunciador. 

DÉLATION ,  s.  f.  (delaciôo)  accu8iiç;io ,  delação, 
denuncia ,  denuuciaçáo. 

t  DÉLATRICE,  s.  f.  (dclatrfce)  delatora. 

DÉLATTER y  v.a.  —  té.  6, part,  (dcjaté) tirar 
as  ripas  (d*um  telhado). 

D^:iAvÉ.  E,  adj.  deslavado,  fraco,  a  ^de  c6r)— 
pallido,  a. 

DÉLAVER ,  v.  a.  —  vé.  e,  part,  de  pint.  (dé- 
lavé) deslavar,  enfraquecer  (as  côres). 

DÉLAYANT,  s.  c  adj.  m.  med.  (deleiân)  di- 
luente (remédio ,  que  liquida  os  humores^ 

DÉLAYÉ.  B ,  adj,  (deleié)  delido ,  desfeito ,  di- 
luído, dissolvido,  a. 

DÉLAYESENT ,  S.  m.  (delciemân)  destempero , 
diluição  ,  liquidação  —  acçáo  de  díiluir. 

DÉLAYER.  V.  a.  —  7"^.  e,part.  (deleié)  driir , 
diluir,  dissolver. 

t  DíLÉATCR ,  s.  m.  d'impr.  signal  (para  sup- 
primir). 

t  DÉI.ÉBILB,  adj.  2  gen.  delivel. 


iot 


DÉL 


MdKTàtu,  adj,  2  gen.  (ddektfblf)  agra- 
darei, ddeiUlrel,  dekHtoio.  delidoio,  divertido, 
JocuQdo ,  a  —  sentaai ,  Toluptooio ,  a. 

fitlECTkBLÊrtt  y*  JOIB. 

DÉUfCTATioN ,  i.  f,  fûm,  (detoktarlAo)  deid- 
taçflo ,  deleite ,  delida ,  doçura ,  goito ,  prater  — 
attractiTo ,  iocanto  —  sensualidade ,  tolupia. 

Délecter  .v.  <l  —  té.  e ,  pari,  (delekté)  de» 
leitar,  dlTertir,  recrear  —  agradar,  satisfaior  — 
regozijar. 

\Se  —  )  V.  r.  alegrar-tc,  deleit«r-ie,  re- 
crear-ie. 

DgilcATiON,  i.  f.  (delegbadAa)  delegação  (a 
juiz ,  etc.)  -^  consignação. 

DÉiiGATOfRE,  adj,  2  gen.  Jurld.  (  delegha- 
toâre}  dplegatorio,  a. 

DÉLécuÉ  t  »'  m.  (delegbé)  delegado  »  deputado, 
legado. 

IM'.LÉcuER ,  V.  a.  —  gué.  e,  part,  (dcleghé) 
delpgar,  deputar,  encarregar  —  consignar,  bypo- 
tbecar. 

*  Delês  ,  prep.  a  -  comprido  ,  ao-longo  — 
aolado. 

DÉLESTAGE,  S.  Ht.  fuxut.  (delpstájc)  dcslastrc 
(d'um  navio). 

DÉLESTER ,  v.a.~  té.  e,  part.  naut.  (dé- 
lesté) deslastrar,  tirar-o-lastro  (d*unia  em))arca- 
çâo). 

Dklesteur  ,  s.  m.  naut.  (delcsténr)  dcslastra- 
dor  (g  que  fnz  tirar  o  lastro  da  nau\ 

DÉLÉTÈRE,  flflfy.  2  gen.  med,  (delctérc)  Icthal, 
mortircro ,  a  (sueco ,  planta). 

t  *  Délrurrkr,  V.  a.  —  ré.  e^part.  (déleuré) 
desenganar. 

DÉLiAisoK,  s.  f.  de  pedr,  (deliezôn)  fiada- 
de  pedras  (d*uma  parede). 

DÉLiAQUC ,  s.  m.  o  que  Tende  gallinbas , 
ovos,  ele. 

t  DÉLiBATiON ,  s.  f.  des.  (delilMciôn)  o-proTar, 
toniar-o-gos(o. 

DÉLIBÉRANT.  B,  adj.  (dcIiberjlQ,  te)  délibé- 
rante ,  que  delibera. 

DÉLIBIÎRATIF,  ivE,  adj.  rhctor.  (deliberatíf , 
ire)  delibcratíTo ,  a; 

DÉLIBÉRATION,  S,  f.  (dcliberaclôn) dclibcraçáo, 
rc<oUiráo  —  consulta  ,  oousultaçáo ,  exame  ~ 
conselho. 

DÉLIBÉRÉ ,  s.  m.  for  (delibere)  acórdão,  de- 
liberarão ,  juízo ,  sentença. 

DELIBERA ,  adj.  atrevido,  resoluto. 

(Se  donutir  un  air  déUlféré,  mostrar  desem- 
baraço. 

DÍLiBÉRfeHENT,  adç.  (delíbercman)  deliberada, 
desembaraçada,  expedila,  rrancamente— afouta, 
atrevida,  forte,  resolutamente. 

DÉLIBÉRER ,  V.  a.  e  /i.  -  ré.  e,  part,  (delibere) 
deliberar ,  examinar,  ponderar  —  consultar  — 
disculir  —  julgar  —  determinar  se  ,  ri^solver-se 
—  assentar,  estatuir. 

DÉLICAT.  R,  adj.  (deliká,  te)  delicado,  deli- 
ekMo,  exrellente,  exquisito ,  a  —  {fig.)  que  julga 
floamente  -^  babil  —  delgado ,  a  —  agudo,  sub- 
til- debil,  Araoo,  a  —  efFemínado,  molle  — 
«eosiTcl ,  temo,  a  —  impertinente,  rabugento,  a 


ttií 

«MflMgil,  qoBbridifo,  a  -^  arriscado, 
—  dlíBcii. 

(Avoir  le  teint  fort  délicat  ^  te 
muito,  delicadas. 

DÉLICATEMENT ,  €uiv,  (delikalâmai 
effemioada,  lnganbosa,  stiaven.cnte 
DÉLiCATEB  «  V  a.  —  té.  e,  par 
traetar-com-melindre. 

{Se  —)  V.  r.  cuidar  muito  em  si , 
ladamente. 

DÉLiCATEsn,  «.  r  (deliUtéoe)  deli 
Hndre  —  brio  —  finura ,  subtileza  - 
~  delgadeza  —  erreminaçio ,  loolleft 
dade ,  risoo  (de  negoeios)  —  dume-^ 
da,  rabugioe  —  elegância  —  fastio. 
(Les  déticatestei  de  la  table,  golo 
rias  delicadas. 

DÉLICE ,  a.  m,  (délice)  deleita ,  dél 

praaer  —  {pi,)  appetiies.  gostos,  vdu 

(Les  délices  d*un  lieu,  o  aprazivel 

DáLiciEUSBHKiiiT ,  adu.  (delicieu» 

eadJ ,  delidôsa ,  gostosamente. 

DÉLICIEUX,  SE,  adj  (delidêu,  zi 
dcleitavél ,  deliciOso ,  doce ,  gostoso 
ciindo ,  suave  —  saboroso,  a  —  «xq 
libidinoso  ,  voluptuoso ,  a. 

(Mener  une  vie  déUeieute,  levar  c 
viver  contente. 

DÉLicoTER  {Se)  V.  r.  —  ré.  e,  pa 
koté)  desencabrestarse ,  lançar  fóra 
DÉLIÉ.  E ,  adj.  (dilié)  delgado,  a  - 
desembaraçado ,  solto,  a  —  delicado 
agudo,  esperto  ,  fino ,  penetrante  , 
(Avoir  la  langue  bien  déliée ,  ter 
delingua .  fallar  bem,  e  fadlmeate 
prit  délié,  ter  agudo-juUo. 

DÉLIÉES ,  #.  f.  pi.  de  caç.  e»tniiiif 
dos). 

DÉLIER  ,  v.  rf.  —  té.  e,  part,  (dril 
desliar ,  desligar ,  desprender  —  {fig 
t  DÉLiGATiON ,  s.  f.  air.  (delighaç 
çáo  (comprime  as  partes). 

t  DÉLiME ,  s.  m.  bot.  delima  (arbi 
Uo). 

DÉLiNÉATioN ,  i.  f.  (dellneaciòn)  d 
tfneaçAo,  desenbo,  risco—  descrip^ 
sentaçâo. 

DÊLIKQUA1VT.  B ,  9.  fòr.  (deleiikân 
ooso ,  culpado ,  dcIToquenle ,  reo,  ré. 
DÉLiKQUEE,  V.  n.  for.  (delenké) 
prevaricar. 

DÉLioT,  s.  m.  (deliô)  dedeira-de-c 
bordadorcs). 

t  DÉLiQUE ,  s.  m.  chym.  (deHke) 
mento. 

DÉ1.IQUESCBNCB,  S.  f.  chym.  idHII 

deliquescenda ,  deliquo,  derretiment< 

DÉLiQUEiCBrrr.  B.  adj.  eArm.(delik. 

déliquescente,  liquidativo ,  a ,  qtie  se  \ 

i  DÉuQCiuM ,  s.  m.  lat.  (  deliknî 

quia 

DÉLIRANT.  B,  adj.  (delirán,  ta)  delir. 
falrado,a. 
DÉURB.  «•  m.  (ddlR)  dlaïaQio  (do 


Urio,  detvario,  exlravaganda,  loucura,  ma- 
IIB ,  pbreoifti ,  transporte 

t  dÉLiRCR ,  V.  n.  (déliré)  delirar. 

t  DÉLiaim ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (delicé)  es- 
colher (o  papel). 

t  DÉUSSKUSB  •  #.  f,  (delicéuze)  etcolbedora 
(depapd). 

DÉuT ,  s.  m,  (delC  crime ,  dcfícto  —  culpa , 
filta ,  peocado  —  {pi,)  junctas ,  Tcios  (acbamse 
lus  pedreiras). 

DÉLiTHi ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  d'arch.  (de 
W]  oollocar  uraa  pedra  em  diversa  situação  da 
^  linha  na  pedreira  —  cortai  -  a  oo  scotido 
dMcanudas. 

MuTiaiceKCi,!. /l /7U?42.  (delilcsçâace)  deti- 

leb^ucia  Cr«fluiod*humor-morbiíioode  fora  para 

DfiLivRANCB,  s.  f.  (dcliTrános)  liberdade,  li- 
irâmento,  soltura  —  entrega  —  parlo  (fclia)  — 
alforria ,  rvdempçâo  (de  capttvo). 
Déuvre,  s.  m.  med,  páreas ,  secundinas. 
btuvKEE ,  V.  fl.  —  vré.  e,part.  (dtlivré)  li- 
vrar -  entregar  —  libertar ,  soltar  —  partejar 
—  forrar ,  remir ,  resgatar  —  eximir,  salvar  — 
desembaraçar,  isentar. 

Lui  délivrer  un  assaut ,  oommetter-lbe  um 
assalto. 
{Se—)v.r,  descmbaraçar-se ,  isentar- se. 
D&uvRCVB,  t.  m.  burl.  (delivréur)  libcrta- 
<k)r,  liTrâdor  —  destribuidor  (de  viveres ,  mu- 
■içúcij  -  0  que  entrega  um  deposito. 

ttiWBiiBNT ,  t.  m.  (ddojeniáii)  mudança  (de 
eau)  -  {milit.)  desacanipamenlo ,  desaloja- 
■mio  —  emigração  —  retirada. 

DÉiOca ,  t;.  a.  —  gd.  e,  part,  (deîojé)  dcsa- 
^J^r  -  fazer  mudar  de  casa  —  (t;.  n.)  niudar-de- 
babiijçio  —  escapar ,  fugir,  rctirar-se  —  de- 
ttpparecer. 
*  fitui ,  s.  m.  (dek>á)  d(  f^obediencia  (à  lei). 
*D(loi«,v.  a.  (deloár)  deferir,  retardar, 
•wporiiar. 

Wumcn,  v.a.  ^gé.  part,  de  falc.  (de- 
hajé)  desatar ,  soltar-a-correia  (ao  falcão). 
B^LOT.  s.  m.  naut,  (deió)  argola-de-ferro  ooo- 
f*n  (mette  se  no  annel  d*iun  cabo  para  nio  cor-, 
lir  0  que  entra  n'cila). 

MuYAL.  B,  adj*  (deloiál)  atreiçoado,  desleal, 
loM ,  perfldo ,  traidor. 

DÉLOYAunnrr ,  adv.  (deioaialeroan)  atrei- 
çMda.  desleal,  infiel ,  inbumana,  perfidamente. 
D^TAUTÉ,  s.  f.  (deloaioté)  dcshumanidade , 
deslealdade ,  infidelidade,  perfídia ,  Iraiçáo. 

t  Dblpbuial.  b  ,  adj.  ddphinal    (  do  dei- 
pbim). 
JiBLnniinTH,  t  m.  bot.  oousolida-real  (planta). 
IiELTA ,  ê.  m.  (dcltá)  delu  (leUia  grega)  — 
tora  ^em  fóitiia  tfella). 

DeltAmi  ,  #.  m.  e  adj.  anat.  deltóide  (anis- 
ei*». 

Do-TOTON  oa  Triamglb  fS.m.  astr.  ooostel- 
ta|Éo  «pleairiooal. 
DÉunsc  •  s.  m.  (éel4ie)  dilano  —  alluTiio , 
-  (Jlg.)  mulUdio  —  grande- 


DEM 


â03 


I  DÉLusTRKR,  V.  a.  —  tré.  e,  part,  (delustré) 
j  deslustrar  —  desimprensar. 

DÉI.UTER,  V.  a.  —  té.  e,part.  c/^ym.  (delwtê) 
desbarrar  (um  vaso ,  etc.) 

t  DÉnicHCR ,  V.  a.  popui.  det,  (ilenuuché) 
restituir. 

Démaclaci  ,  i.  m.  de  vidr.  ^demaktí^)  re- 
mechimento  (do  fidro-derretido). 

DÉMACLtn ,  v.  fl.  —  cíé.  e,  part,  de  vidr. 
(demaklé)  remexer  (o  Tidro-derrelido). 

t  DÉMAGOGIE ,  s.  f.  demagogia. 

{démagogique,  adj.  2  geií.  (demagojQLe) 
demagógico,  a. 

DÉMAGOGUE,  i.  m.  (demagógbe)  demagogo 
(cabeça ,  cbefte  de  revoluçáo-popular). 

*  DÉMAIGREMBKT  ,  ^.  SEIGNEURIE. 

DÉMAiGRiR ,  1/.  a.  —  gri.  e,  part,  (demegrfr) 
desbastar,  desengrossar  (madeira,  ou  pedraj  — 
W.  n.)  criar-carnes,  desemmàgrecer. 
'  DÉMAiGRissEMENT  ^  s.  m.  { demcgriccmAn  ) 
desniagrccimeoto  —  desbaste  (da  pedra,  ou 
pau). 

DÉMAILLER ,  V.  CU  fidut.  (demalbê)  destacar 
da  vela  (o  cutello). 

DímiAiLLOTTER  ,1/.  a.  —  té.  e,  part,  (dema- 
Iboié  )  desenfaixar ,  tirar  os  cueiros  (  a  uma 
criança). 

Dkmain  ,  adv.  e  s.  m.  (demén)  Á  manbá. 

{Demain  malin ,  a  manhã  pela  manhã. 

t  *  DÉMAiNER ,  «;.  a.  —  né.  e,  pari.  (démené) 
tracta  r. 

DÉUANCUEMENT ,  s.  m.  (demaiichemànl  desen- 
cavaiiiento  —  ijie  mus.)  o  dedilhar  (no  braço- 
da-rebeca). 

DÉMANCHER,  V.  a.  —  cfié.  e,  part,  (deman 
ché)  dcsenuavar  —  {v.  n.  mus. )  dedilhar  (no 
braçu-da-rcbeca). 

iSe  —  )  V.  r.  deseocavar-ie  —  desmanchar-se, 
desordenar-se. 

Demande  ,  s.  f.  (demande)  interrogação ,  per- 
guuta  —  qucsláo  ~  pçtiçíio,  requerimento ,  siip- 
plica  —  carência  ^[Jurid^  demanda  —  yjnalh^ 
postulado. 

(Lui  accorder,  sa  demande,  condesoeiíder  com 
seu  requerimento. 

Demander,  v.  a.  e  n.-^dé.  e,  part,  (de* 
mandé)  interrogar  ,  perguntar  —  pedir ,  rogar, 
supplicar  —  indagar,  inquirir  —  desejar  —  exi- 
gir —  requerer. 

Demandeur  ,  sh  .  s.  (demandeur ,  ze)  pedin- 
chão, ona,  pedinte  —  importuno,  a. 

Demandeur,  díxiesse,  s.  for.  (demandeur,  de- 
rt!ce)  aurtor,  a,  requerente  —  supplicante  — 
aggravante ,  oonteslanle. 

DÉMANGEAISON,/,  f.  (demaujezõn)  (^ocegas, 
coceira ,  comichão ,  prurido  —  ifig.)  appeten- 
da ,  desejo  (excessivo)  —  leiítação. 

DÉMANGER ,  y.  /i.  —  gé.  e,  part,  (deman jã) 
oocegar,  comer,  pruir ,  lentircomichão  —  ijig') 
desejar-muilo» 

Demantêlemsnt.  s.  m.  (demantelemân)  ar- 
rasamento ,  demoUcAo ,  deMnânielamento ,  des- 
Uiiição. 

DÉMAifWLER ,  y.  a.  -  té.  e,  part,  (deman- 


3(M 


DEM 


telé)  abater ,  arrasar ,  demolir ,  deirubar ,  det- 
tniir  (rouralbas«  etc.)  desmantelar. 

DÊMANnsoLÉ.  B ,  odj,  (demaotibi/lé)  arnii- 
nado,  desmanchado  ,  estragado ,  partido ,  que- 
brado ,  roto ,  a. 

DÉiuNTiBULER ,  v.  A.  —  lé,  6,  part,  (denuiQ* 
tib«lé)  quebrar  (os  queixos)  —  {fig.  fam.)  des- 
compor ,  despedaçar ,  partir  (trastes ,  etc.) 

DÉnARCATiON ,  s,  f.  (dcmarkaciAnj  demarca- 
çáo ,  divisória. 

DÉMARCHE ,  S.  f  (démarche)  andadura ,  andar, 
movimento ,  passo  —  (/?^.^  conducta  ,  modo , 
portamento ,  pi*ooeder  —  empresa ,  tentativa. 

(^e  point  faire  de  démarche,  não  fazer  ru- 
mor. 

t  DÉMARCHiB ,  5,  f.  d'o/itig.  (dcmarchí  )  dfs- 
tricto  de  Attica. 

t  DÉMARCER  fV.  a.  (demarjé)  abrir  o  orifício 
Cd'um  forno-de-vidraria). 

*  DÉnAKiACE ,  s.  m.  (demariájc)  divorcio. 

DÉMARiER ,  V.  a.  —  rié,  part,  (dcmariô)  an- 
nuiiar  o  casamento ,  descasar. 

(.V^  —  )  i/.  r.  divorciar-se. 

t  DÊMARQrE ,  s.  m.  d'antig.  (dcmárke)  chefe 
d'um  districto  de  Attica. 

fDÉu ARQUER,  V.  a.-^çué.  e,  part,  (de- 
marké)  desmarcar,  tirar-a-marca. 

DÉMARQUisKB,  V.  a.  —  sé.  6,  part.  fam.  (de- 
markizé)  dcsmarquczar. 

DÉMARRAGE,  S.  /.  luiut.  (demarájc)  despeda- 
çamento-das-amarras  (pela  borrasca,  ele.) 

Démarrer  ^v.a.^n.  naut.  (demaré)  desafer- 
rar ,  desamarrar ,  desatracár  —  levar-ancora  — 
abalar  ,  mover ,  remover  >-  modar-de-sitio , 
partir. 

DÉMASQUER  ^v.a.—  qué.  e,  part,  (demaské) 
desmascarar  —  {Jig.)  descobrir,  manifestar ,  pa- 
tentear. 

{Se  —  )v.  r.  desmascarar-se  —  dar-se-a-oo- 
nbeoer. 

DÉMASTiQVER,  V.  a.  —  çitè.  0,  part,  (demas^ 
tiké)  desalmacegar  ,  dcsbetumar ,  desgrudar , 
despegar. 

DémítJLce^x.  m.  naut.  (dematáje)  desmatrea- 
çâo ,  perda-dos-mastroR. 

DémIter  ,  V.  a.  e  n.  naut.  (demaié)  desar- 
torar ,  desmastrear ,  quebrar  ,  tirar-os-mas- 
tros. 

t  DÉMÁTÉRiALisBR ,  v.  a.  —  sé.  €,  part, 
chym.  (dematerializé)  desmaterialísar,  espirítua- 
Usar. 

t  Drmbb  ,  s.  m.  (dánbe)  tambor  (de  negros). 

DÉMÊLÉ ,  «.  171.  (denielé)  contenda  ,  contesta- 
ção, differença  ,  disputa ,  querela  —  briga ,  de- 
savença ,  pendência  ,  rixa  —  contraste. 

(Engager  le  peuple  dans  un  démêlé,  enredar 
o  povo  em  uma  discórdia. 

DÉMÊLEMENT ,  X.  m.  (demelemân)  desenredo , 
desinfolvímento. 

DÉMÊLER ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (demeid)  de- 
sembrulhar ,  desemmaranbar ,  desenredar,  des- 
fÊHer  —  [jlg.)  aperceber,  devisar,  distinguir, 
reconhecer  —  discernir ,  separar  —  averiguar , 
decifrar,  declarar ,  deslindar  —  acab.-ir ,  termi- 


DEM 

nar  —  contestar ,  debater  —  qaettioiiar  —  p»* 
denciar,  querelar. 

{Se  —)v.r.  desembaraçar-se,  deseiiredar-«, 
sair-bem. 

DÉMÉLoa,  s.  m.  (demeloár)  dobadowa  — 
pente  (de  desembaraçar). 

DÉMEMBREMENT,  S.  171.  (demaubremán) des- 
membraçâo,  desmembramento  —  divisão ,  sepa- 
ração. 

DÉMEMBRER ,  V.  a.  —  bré.  e,  part,  (deman- 
bré)  desmembrar,  separar-os-membroe  —desi»' 
daçar ,  lacerar  —  ifig.)  dividir ,  separar. 

De  MÊME,  f^MÍME.  / 

DÉMÉNAGEMENT,  S.  m.  (demcnajemán)  mu- 
dança-de-casa ,  de  moveis  (para  outra)  —  {f.g. 
fam.)  saída  (d*um  logar). 

DÉMÉNAGER ,  V.  «.  c  w.  —  gé.  tf,  part,  (dt-me- 
najé)  desalojar,  mudar-de-casa ,  mudar-se  — 
{fig.  iron.)  sair  d'um  logar  (per  força). 

DÉMENCE ,  S.  f.  (demânce)  delirío ,  deroenaa, 
estullicia  ,  extravagância  ,  loucura  —  furor, 
pbrenesl ,  transporte. 

Drmené.  b  ,  cuU  de  cast.  regulado ,  a 

DÉMBKBB(5tf)  V.  r.  fam.  (se  deineDé)  agitar-se. 
menear- se,  mover-se  —  desseinar-se  —  inqnie- 
tar-se. 

t  DÉMENTER,  t;.  n.  (demanté)  cair-em-demen- 
cia  —  gemer. 

DÉMENTI,  5.  m.  (demantí)  o  desmentir  —  men- 
tira (lançada  em  rosto)  —  {fig.)  mau4ncoesflK 

DÉMENTiERS ,  adv.  (demanUé)  com  tudo. 

DÉMENTIR ,  v.  cr.  —  IL  e,  part,  (demantlr^ 
contradizer,  desmentir  —  negar  —  desmanchar, 
mudar. 

{Se  — )  V.  r.  desdizer-se,  desmenti**-se  —  d<^ge 
nerar. 

DÉMÉRrrB ,  s,  m.  demérito ,  desmerecinietito. 

DÉMÉRrm ,  V.  /i.  —  té.  e,  pari.  idcmcriU^, 
desmerecer. 

DÉMBSTRÉ.  B,  adj.  (démesuré)  descompassada, 
desmarcado ,  desmedido ,  desmesurado,  enorme 
—  excessivo ,  immodico,  a  —  (Jig.)  extren» ,  ex- 
tremoso ,  a. 

DÉMESURÉMENT ,  adv.  (demesureman)  desme- 
dida ,  ex(«ssiva ,  extremamente. 

DÉMETiBE ,  V.  a.  —  mis.  e,  part,  (deuiélre; 
desconjunctar ,  desencaixar ,  deslocar  (uni  osse, 
{fig.>  demUtlr,  depor,  desapossar»  despedir, 
destituir. 

{Se  —  )  v.  r.  demíttir-«e ,  daixar ,  largar  .  rc 
iiiunctar  (um  emprego). 

DÉMEUBLEMBNT ,  s.  /7I.  (  dcnicublcinàn}  de< 
raoblamento. 

DÉMEUBLBR,  V.  fl.  —  Ué,  part.  (deiiicublO 
desguarnecer-de-moveis ,  desnioblar. 

**  DKMEiniANCB,  s.  f.  (demeorinoc)  domiciliu, 
habitação ,  morada. 

Demeurant,  e  ,  adj.  (demearãn ,  le)  habi^ 
tante ,  morador,  que  assiste  em  tal  logar. 

(Au  demeurant,  ao-resto ,  de-resto ,  quant»» 
ao  mais. 

Demeure  ,  s.  f.  (demeure)  casa ,  domicilio, 
habitaçio,  morada,  ninlx>  —  assistência,  t^ 
venda  ~  permanência  —  {for,) 


0BM 

wiòn,  «KliCio^  (iftf  eaç.)  oovil,  mooadí^. 

(EmbelUr  sa  demeure,  ornar  lea  lar  :  oanir 
OM  nvte  demeure,  abrir  uma  capaz  morada. 

IlKHBORBi ,  V.  a.  —  r^.  tf,  por/,  (demeuré) 
aiMtir ,  habitar ,  mi^r ,  Tiver  —  (  fig.)  couti- 
noar ,  flcn* ,  permaoerar ,  peneverar  ~  durar, 
persistir  —  demorar ,  dilatar-se ,  tardar  —  re^ 
Baneoer,  restar ,  sobejar. 

\Demeumr  en  reste,  ficar  devedor  :  dernew 
Ttr  d*aooord,  concordar,  convir  :  il  en  faut  de- 
meurer là ,  é  eonsa  assentada. 

Dipt.  E ,  adj,  ^demO  ametade ,  méio,  semi  — 
^o/f^.)  ^oaaL      \ 

(1  demi,  meio ,  per  metade. 

fDny-iAiN,  i,  m,  tdeml-bén)  semicu- 
pio. 

Don-BASnoN ,  s.  m.  d'arch.  milit.  Cdemf- 
bsstiòn^  meio-baluarte. 

DBii-nATToa  .  #.  m,  (demi-balo4r)  meia-pal- 
nntoria. 

-    pPM-eoMB,  s.f,  d'etcuipt.  (demf-boœ)  baizo- 
nkio. 

Diaii-CâNoiv,  s,  m,  (deml-kanôn|  colubrina 
(pe^d'artilberia). 

Itaii-CKiNT,  #.  m.  (demi  oén)  cinto(i1e  prata). 

Dni-ciacLE,  s,  m.  (deml-eérkle)  semicírculo. 
^Mmmenio  matbem^oo). 

DoiKmcoLAiBB,  adj.  3  gen.  anat.  Cdemi- 
orkMlére)  semicircular  ^fibra). 

Ddii-clsf,  s,  f,  naui.  (dem(Ué)  nó  d*unia 
€irda  sobre  outra. 

t  DEni-CTLONNB ,  S.  f,  (demf-kolóne)  columna 
CBbdMis na  parede,  «te.  té  o  meia 

I^Ku-coiiLEuvniNB  ,  f.  /*.  (dem(  -  keilevrbw) 
■ùculubrina  (peca-d*artilberia). 

t  teii-cYUNDBH)ijB ,  adj*  bot.  (demi-ciien- 
*ftc}  meio-cylioftaico. 

tDniDBOiL,  s,  m,  d'hiU.  nat.  (demi- 
^  espécie  de  borboleta. 

Ite  MEV .  s.  m,  (deml-difi)  semi-deus. 

I^Bu-MVMii,  mus.  (deml-ditôn)  terceira-nie- 

oor. 

Iteu  fiouiAiicB ,  4.  f,  (deml-duzéne)  meia-du- 
ai. 

lins ,  «.  f,  (demi)  meia-bora. 
Diai-ipiftEux ,  SE,  adj.  anat.  (demt-epi- 
^  »)  meio-espiohoso  ^musculo). 
teii-rLRi»0N ,  y.  Flbubon. 
tlini-FtTAiB,  #.  /.  (demi-futé)  floresta  (de 
#i60anoos). 
Jta-coftfijt,  i.  f.  de  fort,  (deml-gdrje)  meia- 

tao-UoixàKK ,  4.  f.  meia-UoUanda  (teia-de- 
lÎDho  finissiroa). 

teu-orrRBoasBuz,  adj.  e  s.  m.  anat.  (demi- 
sierocéu)  semi-iaterosseo  (musculo-carnudo  do 

Itau-uiiiM ,  4.  m.  espécie  de  medida-dos- 


«  4,  f,  de  fort.  (dem(4iine)  meia- 


,  revdim. 


•  adj.  t4.  m.  anat.  (demi- 
•W - WWPibwppto  (i9Hiicttk>4a- 


Dfni 


t  Dm-MmiB ,  4,  f.  (doDfrmcubM)  j 
dida  —  ifig.)  medida-insoflleieole» 

DEai*H6TAL,«.  m.  senî-metal. 

Dbhihirtopc,  4.  f,  d'arck.  semi-metopip 
(porçào  do  roetopio  no  angulo  do  friso- dorio»)^ 

t  Demi-mot  ,  i.  m.  vdemi-wò)  meia-pal«rni. 

Dkiu^nsbveux*  adj*  e  s.  m.  anat.  (denit-n^ 
\éu)  semi-nervoso  (musculo-da- perna). 

DKMiHMBiCiJLAmB ,  adj.  e  4.  m.  anat.  (demi* 
orbikulére)  semi-orbicular  (moseukMlos-beicoa)» 

DBHi-onsux ,  4.  e  <uO'.  ^*  anat.  (deml-oeéu) 
semi-osaeo  (musculo-da-máo). 

t  Demi  pàuié.  e  ,  adj.  dhi4t.  nat.  semi-pal* 
mado  (dedo). 

Demi- PAUME ,  4.  f.l  demi  -  pôme  )  raqueita- 
ligeira. 

i  bEMi-PAUfE ,  4.  f.  mu4.  (deml-pAiie)  meia- 
pausa. 

Demi-píqcb,  4.  f.  (demf-pfte)  espontáo ,  meift- 
pique. 

DEMi-POfrr ,  4.  m.  naut.  (demf-pôn)  corpo-da- 
guarda  (d'uma  nan). 

Demi-íidart  ,  4.  m.  (deml-kár)  espécie  de  me- 
dida. 

Demi-aukue  ,  4.  f,  (demf-kéu)  meia-cuba. 

Dbhi-roko,  4.  m.  (deml-rOn)  Îaca  semi-circu- 
lar  (de  surrador). 

Demi -SAISON  «  4.  f.  (demi-cezôu)  lucia-e&Uçao 
(prunavera ,  e  outono?. 

Demis,  e  ,  adj.  (deuil,  ze)  desconcertado,  des- 
l'onjunclado ,  desencaixado,  deslocado,  des- 
niancbadOi  a  —  deposto,  desapossado,  pri- 
vado ,  a. 

Demi-seiier ,  4.  m.  (demisetié)  meio-quarti- 
Ibo. 

Demi  SEXTiL ,  4.  m.  a4ir.  (dcmi-cckslil}  dis- 
tancia (da  duodeciuia-parte  do  zodíaco ,  etc.) 

Demi-soie  ,  s.  f.  ^demi-çoá)  estofo  ^tecido  de. 
seda ,  e  lá). 

t  Demi-solde,  4.  f.  (demi-çólde)  meio-soldo. 

Démission  ,  s.  f.  (demiclôo)  abdicarão,  deiza- 
çâo ,  demissão ,  renuncia. 

DâuissioNNÀiRE,  s.  m.  e  f.  (demicioiiére)  de-, 
missionário ,  a  (pessoa  em  quem  se  reuununda) 
—  (ck/y.  2  gen.)  que  deu  sua  demissão. 

f  DteiSSOIRE, /^.  DlHlSSOIRE. 

t  Demi-tallkt,  4.  m.  (demMalàn)  semi-ta* 
leolo. 

Demi-teinte,  4.  f.  de  pint.  ( demi  -  tente) , 
meia  li  neta. 

DfcMi-TON,  4.  m.  mu4.  (demi-ton)  scmitouj, 
terceira -mcuor.  , 

t  Demi-toub  ,  4.  m.  (dem(-ti3r)  nicia-volla. 

Demi-triquet  ,  4,  m.  ^denii  triké)  meia-pa.     . 

t  Démiurge  ,  4,  m.  (dcmiUrje)  demiurgos. 

Démocrate  ,  4.  m.  (demokràle)  democrata. 

Démocratie  ,  s.  f.  (demokracf)  democracia. 

DÉMOCRATIQUE ,  adj.  2  gen.  (demokralikc) 
democrático ,  a. 

DÉMOCRATIQUEMENT ,  adv.  Cdemokratikeuiaq) 
democraticameole. 

DÉMOGOBiGON ,  4.  m,  devindadc ,  ou  genio4a- 
terra.  j., 

Dkmoissllk,  ê  f.  (demoa^éie)  doozelUiiio- 

20 


oAm 

lm)*->vipMl8a  --  mliora  (tolMn)  «nftorita 
—  criada  (môça)  lerfa  ^  maço  (de  catoeteiro)  -^ 
taaerto  (Tolant*)  ^  ptttê  —  paitaro  —  meretriz, 
froitittilt  -^  eKiwatador  —  galUnha  (de  Nuttii- 

DtiiOMi,  ».  0.  «^  H.  0,  part,  (demolir)  aba- 
ttr,  arraur ,  demOlfr  I  derrubar,  deifhiar,  dea- 
trtiir  —  deemaotciar. 

f  DCMLiMniB ,  #.  m*  (dcflwliotar)  arraaadfir, 
armtnador ,  derrubador ,  dettmctor. 

Maatmort ,  «.  /*.  (denolici^)  arraaaraeoto , 
demolição,  destrufglò— callct*  OMcalliD,  ea- 
tttlbo,etc. 

DCmon  ,  s,  m,  (dem6n)  demo ,  demttnio,  diabo 

•>*  duende,  traiBO  -*  {flg.  fam.)  bomom-ftnioio, 

raivoso  —  mania ,  paixáo  —  {pcet.)  maii-genio. 

(Faire  on  tacarme  de  démon,  fazer  um  niido 

endiabrado. 

t  DÉHONftnuTfOil  ^  M,  f.  { demoDCtizadôti  ) 
acto  (tira  a  um  papcl,  ou  a  uma  moeda  o  valor), 
t  Dftm»N6TBEii ,  V.  o.  *-  f  ^.  « ,  part,  (demo- 
netizé^  tirar  o  valor  ^a  papel ,  ou  moeda t. 

DéMK«AQO« ,  adj.  fc  «.  2  gen.  (demouiike) 
endemoninhado ,  endiabrado,  energúmeno,  H" 
pirilado  ,  obcesso,  poMeMO,  •  —  {fíg,  fam.) 
ooleríoo ,  fbrioao ,  a  —  perverto ,  a  —  bestial 
—  extravagante,  louoo ,  a  —  maligno ,  a. 

t  DAmonume  ,  #.  m.  demonismo  (crença  noa 
demónios). 

t  DftMONtsTB,  t,  e  adj.  2  gen,  demonitta  (que 
cré  em  demónios). 

Déhonocr\p«b  ,  s.  m:  (demonográA!)  àetao- 
DOgrapho  vO  que  cré  em  demónios). 

t  DinoKOLÀTHifc ,  t.  f.  (dcmonolatrC  demono- 
litria  iciilto-a -demónios). 

Démonomame  ,  $.  f.  Cdemonomanf)  demono- 
mania  (traciado  ácérca  d'is  demónios)  —  feitiçe- 
rla ,  magica  ~  espécie  de  loucura, 
t  DÉMONsntÀBiuTá ,  s.  f.  dcmonstrabftidade. 
DÉmoNSTRABLK ,  udj.  2  gêíi.  dogm.  (demons- 
tráblc)  demonstrável ,  que  se  p<\dc  demonstrar. 
*  Demokstrakcb,  t.f.  cdemonstrânce)  demons- 
tração, exhtbição ,  prova,  tesiimunho. 

DémoNSTRiTEtiR ,  t,  m.  (démonstrateur)  de- 
monstrador ,  o  que  demonstra. 

DEMONSTiiATiF,YK,  04/,  (demonstraiff ,  ve) 
demonstrativo ,  a. 

DÉMONSTRATION,  S.  f,  ( demoustracíòn )  de- 
monstraçio  —  prova  ,  testimunbo  —  indicação. 
Indicio ,  signal  —  lição. 

DÉaoNsniÀTivciiEirr ,  adp.  (  demonstrative- 
man }  conrinoente ,  demonstrativamente. 
DsnoNTER ,  t;.  tf.  —  té.  e,  part,  (démonté) 
îjar ,  dcscavalgar ,  desm&ntar  —  df?sarmar , 
taxer,  desmanchar  —  \Jig.)  confundir ,  dés- 
ir,  perturbar. 
KWTRABU ,  dj.  2  gen.  Oldact.  (demon- 
*  demonstrarei. 

roNTRiR ,  V.  o.  —  tré.  e,  part,  (démon- 
tré )  demonstrar  -*  dar ,  oo  ftizer  demonstra- 
Cfl»j7  provar  —  indicar ,  mostrar ,  significar. 
t  HtMaAUSàTvm ,  #.  /.  (  demoraf Izaciôo  ) 
teprallsa^o,  fiiUU  de  moralidade ,  ca  de  brio. 
•  t  tfc  ••  ••  Hf.  #j  poit,  (demora- 


DlN 

I  UiDdeniorali 
aer  perderobrio. 

{Se^)v.  r.  perder  o  brio»  a  bova. 

t  IMaotÂLianm ,  s.  m.  (demoraliaèor)  < 
ralisador  ->  iXMTUplor. 

t  DáHORANOi  ott  DteeoÉi»  «»  f.  lardanga  — 
ausência. 

DÉHORDMS,  V.  n.  (dtmdrdre)  eolur.(deitra 
dentes)  —  deeapresar  <—  (/l^r*  Avk.)  ceder  « 
tir  —  cessar  -  deixar,  largar. 

(II  ne  démord  jaroaia ,  nunca  muda  de 
oer ,  é  emperrado  na  sua  opinião. 

*  DÉMouRAiscE ,  s.  f.  (demurânce)  tMúUtaQio . 
morada,  residência. 

*  MnouKANT  (au)  adv.  (d  demurân)  depois- 
de-ludo ,  de-resto ,  finalmente. 

^DÉHoutÉB,  «.  A  (demuré)  aneeneia»  de- 
mora ,  rclardaçáo. 

*  DÉMOURa ,  t^.  /i*  (demuré)  estar ,  ficar,  ha- 
bitar. 

^  DámmTOtt ,  V.  o.  —  ficr.  e^  part.  for.  (de- 
muvoár)  despersuadir ,  dissuadir,  fazer-deeistir 
-^desviar,  remover. 

DÉMUNIR ,  1/.  tf.  —  m.  e,  part.  adj.  (demsi* 
nir)  desbastecer,  deemOnicionar ,  desprover 
(uma  praça ,  etc.) 

Dí MURER ,  V.  a,  '^  réé  €,  part.  (deoMl) 
abrir  porta ,  etc.  (tapada)  —  desmikrar. 

fDÉNAUG,  *.  nu  (denéng)  moedinlia  rv 
siana. 

DÉNAiRB ,  adj.  2  gen,  (denére)  deoenarlo ,  d»> 
díi. 

DÉNANTIR  ( S0)  V.  r.  largar  (oe  penhores}*-* 
privar>se. 

t  DÉNASALBI,  9.  II.  -^  té.  9,  poTt.  gTOm.  (d^ 

nazalé}  tirar  o  som-oasal. 

DÉNATTER,  t;.  a.  —  té,  e,  part,  (deoali) 
desfizer  (uma  eileiía)  —  destrançar  (tabellns). 

DÉNATURALISER  ,1/.   O.  ^  4é*  ê^  pOTt*  (dSOÉ- 

turalizé)  desnaturalizar. 

DÉNAtunt.  B ,  adj,  (deoatecré)  bartiaro  »  bm- 
tal ,  cruel ,  desalmado ,  despicdado ,  duro ,  liero« 
fferoz ,  inbumano,  a  —  desfigurado,  a. 

DÉNATURER ,  V.  tf .  —  ré.  6,  part.  (denaturU 
decompor,  desfigurar,  desnAtm^r--  mudar, 
trocar. 

Denché  ou  Eimmart ,  a</.  dê  broê.  (dancMy 
andancbé)  com  dentes- pequenos  (dief^). 

tDcMMAOATB,  t.  f*  d'hist.  fUU.  (deodi»- 
gháte)  agatba-berborisada. 

DiNORn* ,  i.  r.  d'Mst.  tktí.  (diodrlle)  de»- 
drites  (nedra-bcrborisada). 

DenoRoïm,  adj.  2  gen.  e  r.  f.  d'hiH.  nat, 
(dandrolde)  dendroide  (arborescente). 

Dendromèthe,  «.  m.  (dandrométre)  dondit»- 
mKro(  instrumento-matiMnatico)^ 

Dendropsore  ,  t.  m.  d'antig.  (dandronn} 
deodrophom,  que  leva mna  arvore  (medelbei)  *^ 
offidal  (trabalha  em  madeira).  * 

DBmmoraORiB ,  r.  f.  (dandrolbrf)  ifirtumiio 
ria  (antigua  cerimonia  paga). 

t*DÉNAAmnBB,#.  /.«Maáo-fffétMlBui. 

MrelU-fixa  (da 


r? 


DÈN 

»  #.  171.  (denegfaatétir)  ne^ador.  j 
««  /.  (jdgnèghaciôa)  negaçáo ,  De- 
lem Jottici). 

IiÉKÉEAL  t  «.  Ht.  modelo  (para  moedat ,  e  di- 
■beirdU 

Dbm  ,  t.  m.  (deoO  negaçào ,  recusaçio  (de 
dlTida)  —  negativa ,  repuba. 

DáMiAJrt ,  /.  m.  fam.  (deniezé)  bomem-a^tu- 
ckMO,  dNainado ,  datro,  ano,  babil,  mali- 
CkMO,  MiUil. 

DÉRuiSEHENT ,  S.  m.  fOM.  (dcDleiemán)  en- 
gano (a  Deack»)  roalida. 

DÉKiAisca ,  V.  a.  —  se,  e,  part,  fam.  (de- 
Biézé)  desasoar ,  deieaiburrar  —  enganar ,  lo- 
grar. 

DtifuiSBijft,  s,  m.  fam,  (denieztar)  engana- 
dor, logrador, 

tiihxiCALES.  s.  T  pi,  d'hist,  rom.  (denikále> 
pnriílcaçáo-dat-CaimUa  (apôt  as  exequias-dos- 
defiinctoi). 

DÉiucMEE,  V.  a  —  ché.  e,  part,  (déniché) 
dnoinbar—  ^fig.)  erpellir,  expulsar  —  (v.  /i.)e*- 
teipar-ie,  etcapulir-«e ,  ftigir. 

WNidECB ,  1.  m-  fam.  ^denicbénr)  desoinb»- 
dor  (de  patsarot). 

^Dénicheur  de  merles,  marau.) 

DtxiiB ,  V.  a.  —  nié.  e,  part,  (denil)  dene- 
gar, negar  -  recusar. 

DixiSR ,  s.  m.  (dénié)  dinheiro  —  Tigesina- 
qnarta-parte  dTuma  onça  —  interesse,  Juro  — 
ganho  lucra 

{Denier  k  Dieu ,  arras ,  dinheiro  de  signal. 

DcRiiMt  t.  m.  pi.  ;denié)  dinheiro  ~  rendas 
—  foauna  (de  dinheiro). 

iû/nier  de  fin,  quilates  (d'onro,  e  prata)— 
diàbeiros. 

t  DftNiMuiff.  I ,  adj.  (denigrân ,  te)  dlfKi- 


iMKNicaEMEHT,  S.  m.  (denlgTemén^  dirrároaç9o, 
maledicência  —  abatimento,  abjec^^o,  desprezo. 

UKism ,  y.  o.  —  gré.  e,  part,  (dénigré) 
dhiegnr,  desacreditar,  deslustrar,  difTamar, 
jaUunor  —  offender  —  desprezar  —  mactilar, 
■ttiMbar  (a  reputação ,  etc.) 

f  ^  Démm  ,  /^.  Déni. 

DiiHNUMinDiT,  i.  m,  (denombremân)  conta, 
■nmeramento ,  numero  ,  uumeraçâo  —  censo , 
racenwamenlo  —  (jurid,)  relarâo ,  roi. 

UixcmwuM ,  V.  a.  —  bré.  e,  part.  des.  (dc- 
Douihrê)  ooatar,  enumerar  —  recensear,  tomar- 


,  s.  m.  artth.  (dénominateur) 


\  Ti ,  adj.  (denominatlf,  ve)  de- 
aomiaativo,  a  (que  denomina). 

AtMMHKAnoH,  i,  f.  (denominaçiôn)  appellido 
—  dtriraçào  —  nomeação ,  nomeada  —  iflrith,) 


i  •  ».  a.  —  mé.  e,  part.  for.  (de- 
■omi)  dfflminir,  chamar,  nomear ,  qualífUar. 
DiMiMB ,  V.  o.  —  ce.  e^  part,  i'denoocé) 
—  aangnçiar ,  declarar,  publicar  — 
,  diJatar,  maniíiestar  (em 


DEN  Wl 

DÉmmaATEim ,  #.  nt.  (dcBOBdaléar) 
dor ,  delator ,  deuûunciador ,  denunciante. 

DÉKoNCiATiON ,  s.  f.  (denonciaciôtt)  denuncia , 
denûnciaçào  —  declaração ,  publicação  *-  inti- 
maráo  —  (Jf^rid.)  notifleaçÁo. 

DÉNOTATION,  s.  f  (dcuotaciôn)  denotaçio, 
indicação ,  indicio ,  notificação ,  signifli^açao. 

DÉNOTER ,  V.  a.  —  ié.  e,  part,  (dénoté)  deno- 
tar,  marcar .  mostrar,  significar  —  notificar 

—  demonstrar  —  indicar  —  presagíar  —  mani- 
íiestar ,  patentear. 

DÉNoiiEMENT  OU  Dénoúhcnt,  s.  m.  pO€t.  (de» 
niiemán,  denumân)  desfecho,  solução  (do  drama, 
etc.)  —  coDciunáo ,  eiito ,  fim ,  saída  ,  termo  -* 
desnôdamento. 

Dénouer  ,  v.  a.  —  noué,  e,  part,  (dénué) 
desnodar  —  desatar ,  desprender  —  (/?^0  desli- 
gar, desembaraçar ,  desenibnílhar ,  desenivdar 

—  desinvolver ,  solTcr  —  dissolvei- ,  manifestar 

—  dar-saída ,  dcsfiechar 

Denréi:,j.  /*.  (dam-é>  comedoria ,  género, 
mercadoria  —  [pi.)  vitualtiax  ,  viveres. 

{Denrées  alimentaires ,  oomesiiveis. 

Dense  ,  adj.  2  g^n.  phys.  (dàmv)  cerrado , 
coalhado,  concreto,  condensado,  denso,  es- 
pesso ,  libado,  a  —  compacto,  firme ,  solido ,  a. 

Densité,  s.  /*.  (danei (é)  cerração , consistên- 
cia ,  densidade ,  espessura. 

Dent  ,  s.  f.  (dàn)  dente  —  booca ,  mossa  (em 
flo-de-fsca)  —  {fig,  fam.)  osga ,  ponta ,  reixa 
(contra  alguém). 

(  /)&/i/-de-sagesse ,  dente-de-síso  :  dent  mo- 
laire ,  queixai  :  dent  œillère ,  presa  :  dent-<íe- 
chien,  denie-de-cão  (planta)  :  </«fi^  de-lion,  ta- 
raxaco Tplanta)  :  dent  de-loup,  cavilha-ferrea  ; 
polidor  ;  bordado  :  déchirer  à  belles  dents,  ras- 
gar ás  dentadas:  s'attacher  avec  les  dents, 
al^nrar-se  corn  os  dénies  :  être  armé  jusqu'aux 
dents,  estar  bem  armado  :  être  sur  les  dents, 
cslar  f^co ,  cançado ,  etc.  :  avoir  la  mort  entre 
les  dents,  estar  espirando ,  agonisando. 

Dentaire,  s.f  tfot.  (dantére)  dentaria  (planta\ 

Dentaire  ,  aefj.  2  gen.  anat.  <,dantére)  den- 
tário, a  (relativo  aos  dentes). 

Dental  ,  s.  m.  d'fiist.  nat.  (damai)  dental , 
syringites  (oonchinha).  / 

Dentale  ,  s.  f.  d' lits  t.  nat.  espécie  de  peixe 

—  ifldj.  f.  gram.)  dental  ^consoante). 
Denté,  b  ,  adj.  (danté)  dentado ,  a  —  {tK>t.) 

corn  dentes  (folha  ,  etc.) 

Dentée  ,  t.  f.  (danté)  dentada,  mordedura  , 
mordidela  (d'animal). 

Dbntblawb  ,  t.  f.  bot,  (danteMre)  dentilaria 
(herva  de  sauct'  Anlonio\ 

Dentelé,  b  ,  adj.  ;dantelé>  dentado ,  denticu- 
lado ,  a—  (t.  m.  anat.)  dentato  (musculo  -  thora- 
cico). 

DEirnsiÉB ,  t.  f.  bot,  espécie  de  tulipa. 

DENTBLfji ,  V.  a.  —  té.  e ,  part,  (dantelé)^ 
adentar,  entalhar  (em  forma  de  dentes). 

Dbn-telbt  ,  K  Denticcib. 

Dkntblle  ,  s.  f.  (dantéle)  renéa  (de  flo ,  eie.^ 

DmoELLiBR,  tac,  i,  (damelié,  ára)  fMtrn 
cante-de-rendas. 


U» 


dAp 


VÊf 


tar ,  mostrar ,  patentear  —  (t.  m.)  aoçSo  de  det- 
dûbrar  —  seu  effdio. 

DÉPLUSER*  V.  a.  —  se.  e,  part.  (depHeè)  de- 
senrugar, desfazer,  dcsmaDcbar  (as  pregas) 
despregar. 

D^i'U)R.4AiJ'. ,  adj.  2  gen.  (dep1or.ible}  deplo- 
'  rando  ,  deplorável ,  lameotaTet ,  lastimoso  /nri- 
sciavel ,  piedoso ,  triste  —  fatal ,  fkinesio ,  trá- 
gico, a. 

Dfj>L(iiaBLEiiiENT ,  adv.  (deplorableman)  de- 
plorável ,  desgraçada  ,  lastimosa  ,  miserável , 
piedosa ,  tristemeate  —  fatal ,  funesta  ,  tragica- 
mente. 

f  DÉFLORATION,  S.  f.  /?.  US.  (dcploraciôn)  de- 
ploraçâo.—  lagrymas  —  magoas. 

DÉFLORER ,  V.  a.  —  ré.  e,parl.  (deplore)  de- 
plorar, lamentar,  lastimar  —  compadecer,  sentir 

—  carpir,  chorar  —  gemer. 

(Maladie  déplorée^  enfermidade-lncuravel. 

DépijOyê.  b  ,  adj.  (dcploaié)  desdobrado ,  etc. 

(Rire  à  gorge  déploxée  ,  dar  grandes  garga- 
lhadas ,  rir  a  bandeiras-dcspregadas  ,  rir  muito  : 
ctianter  k  gorge  déploxée,  cantar  desentoada- 
mente. 

t  DÉPLOYEBIEI<rr  ou  DÉPLOIEHENT,   S.  m.  (de- 

ploamân)  desdobro ,  estendimento ,  patenteaçáo 

—  desinvolvimeuto  —  ostentaçáo. 
DÉPLOYER ,  v.  a.  —  x^'  ^ê  pf^^l'  (deploaié) 

desdobrar ,  desenrolar ,  desinvolvcr  —  alargar  , 
desfraldar,  estender  —  ijig.)  ostentar. 

DÉPLUMÉ.  E^  adJ.  (déplumé)  depennado,  det- 
plijimado ,  a. 

DÉPLUMER ,  t/.  a.  —  mé.  e,  part,  (depli/mé) 
depennar,  desplilmar,  tirar-a-penna. 

[Se  —)  V.  r.  depennar-se ,  largar,  perder,  sol- 
tar-as-pennas. 

Dl  PLUS,  adíf.  (de  pli<)  aléu-dMsto,  de-mais. 

DÉPocuER ,  V.  a.-^  ché.  e,  pari.  (depocbé) 
desensaccar  —  tirar-da-algibeira. 

DéPoiMTBR ,  V.  a.  —  té»  e,  pari.  (depoente) 
cortar ,  desooseros pontos. 

DÉPOUR,  V.  a,  —  U.  €,  part,  (dépolir)  des- 
lustrar, despolir,  fazer-mate. 

DÉPOKBMT  •  adj^  ou  granu  (depooAa)  depo- 
ente (verbo). 

DÊFONiiiJi,iii</.  2  geiu  (depoQÍble)  amoTÍ* 
Tei» 

DÉMPOLARISEB ,  V.  O.  —  «^.  tf  j  /MIT/,  (depo- 

pularlz^^  depopularizar. 

DÉPOPOiATioN ,  s,  f*  (depopi/Iaciûo)  despo- 
Toaçáo. 

DÉPORT,  s.  m.  de  pract.  (depdr)  demora, 
dIlaçAo  —  annata. 

DÉPORTATION ,  s.  f.  (deportacíòn)  degredo»  d4K> 
liortaçÉo  idetteno^  eaùlio  (entre  os  aoUguoa  ro- 
manos). 

s    DÉPuaitf ,  t.  m.  (dtporté)  baaido ,  desterrado, 
exiliado. 
^    DéPORiVHKirr ,  i.  m.  (deportemân)  ooropor«a- 
nento ,  proceder,  procedimento  (é  mais  usado 
no  pi.  e  n  m.l  parte> 

BÉPORTm  \Se)  ».  r.  —  té.  e>  part,  (at  déporté) 
aMer  se,  cetaar,  desistir,  largar  —  (tf.  a.)  banir. 
40|(fMaiP,  dêstafiaF»  diMaiw 


DfrofiÂNT.  B,  a<(/.e#.(deptwln,tÉ)fciowli, 
qne  depde-em-Jaiw  (teatlflwafeB)» 

DÉPOSER  ,  V.  a  —  jtf.  #>  poit»  (^ 
destituir  —  depositar  (liqoldoD  •*  (flg*) 
ceder ,  largar,  rennnctar  (un  empiiy)  •  aiB.)'— 
{v.  n.^  depôr ,  testificar ,  testlonUiar  —  tsam^ 
sedimento. 

Dépositaire  ,  s.  2  gen.  (depOBltire}  coaUdaHi^ 
depositário ,  a  ~  religioso  (goarda  o  diadieira) 
-«  arjbiTista,  carturarto ,  enatodlo. 

t  *  DÉPOsrrER ,  v.  n.  vdepoztté)  depoaMar. 

Déposition  ,  s.  f.  (depoziri6n)  atlealaíçio ,  de- 
poimento ,  deposição  tettiflcacio ,  iMtiiiMiiilio 
(jiididal)  —  (/f^.)  abdicação,  deinçio,  rettooeia 
(d'officio,  ele) 

*  Deposito  ,  #.  m.  (depontò)  naa-aa  s^sta 
phrase  : 

(Donner  ou  prendre  à  «lé^poff/O,  dar,  ou  lo- 
!  mar  a  joro. 

DÉPOSSÉDER ,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (depooedf) 
I  desapoderar,  desapossar,  desapropriar,  deipo>r, 
esbulhar  (da  posse). 

DÉPOssESSiOM,!.  f.  (depooeciOo)  rtwpntseHJg 

—  esbulho. 
liÉposTER ,  v.a.  —  té.  0,  pgrt.  milU.  (da- 

posté)  desalo>r,  expulsar  —  deianiiibar  —  bUm- 
tar ,  desTíar  —  supplanter. 

DépOt  ,  s.  m.  (dep6)  depodto  —  sedimoito  — 
abscesso  —  arcbifo  —  (Ã^.)  conftdeneia  (doa 
segredos,  etc.) 

DÉPOTER ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  dejard.  (dé- 
poté) tirar  d*um  tato  para  outro  (flores ,  piaii- 
us). 

DÉpocDRm,  V.  a.  ^dré.  e,  part,  (depodrf) 
de(;apolvilbar  (os  cabellos,  etc.) 

DÉPOoiLLB,  s.  f.  (depdibe)  detpojo ,  espolio , 
presa  —  couro  ,  pelle  vd*anima!)  —  colheita  (da 
fructos)  —  Testidos  —  iflg.)  bens ,  herança ,  de. 
(albeia). 

DÉPomuBMBirr ,  s.  m.  (depulhemân)  despoja- 
mento, falta,  prifaçáo  —  extracto,  summa 
(dMnventario) — apuramento  (de  contas  —  o  con- 
tar (Totos)  —  exame. 

DÉPODiLLER ,  V.  a.—té.  6,  part,  (depulbê) 
despojar ,  espoliar  —  tirar  a-pelle  (aos  animaei} 

—  fazer  a  colheita  (dos  fructos)  —  {/tg.)  pri- 
var. 

'  DépouiUer  un  compte  ,  examinar  uma 
conta  :  dépouiller  un  iuTentaire ,  extractar  una 
inventario  :  dépoulUer  le  scrutin ,  contar  oa 
votos. 

DÉPOVRTOni ,  V.  o.  —  VII.  e  j  part,  (depur- 
voár)  desprover  -  desguarnecer,  despojar  ~ 
despossuir ,  destituir ,  privar. 

DÉPOURVU.  B  ,  adJ.  (depurvií)  desprovido, 
destituído,  falto,  a  —despojado,  espoliado | 
privado ,  a.  \ 

(N*étre  pas  au  dépourvu,  nio  se  achar  des* 
provido  :  prendre  qucIqu^un  au  dépourvu,  apa- 
nhar alguém  de  repente  :  prendre  rennemi  au 
dépourvu,  surprender  o  inimigo ,  apanhato 
desaperœbido  :  au  dépourvu,  descalça,  impro- 
visa ,  inesperadamente  {adv^. 

DiffBàTAiiaiw  ««  A  ddepraiaclOp)  oompMlo, 


liM|A!^ ,  «(/.  Mptfl^  oornipl»  «  dapri- 
1900,  pcrtertidOi  i. 

MnAVS,  V.  «k  —  trtf,  #j  part,  («lepraré) 
aMenr,  corromper,  deprlTir,  estragar,  per- 
^ertÊT ,  vinar  —  tarkarizar. 

DÉPBÉCATV,  Ti ,  adj*  theoL  (depreoalir,  ^) 


HÉA 


iU 


DÊPiÊcATioN ,  ê,  /«  Fàator,  (iliprccacifln)  da* 
preoeio ,  inpraeaçao  —  aupplica. 

UrftÉcuTiON,  #./.  (depreciaclõa)  Bienoficabo^ 
BiHioepreio  —  baita,  nbêie. 

DÉPiicoR ,  V.  a.  *-  0itf.  0,  ^or/.  (depreeîD 
deupredar ,  menoecabar ,  meoMpretar  —  det- 
prezar— aviltar,  cnvileoer  —  detraldr-*«t)aixar, 
abaier  (o  preço). 

MraftDAmni ,  s.  e  adj,  m.  (déprédateur)  as- 
•elador,  éefMredAdor  —  bandoleiro,  corsário, 
todrio ,  pitbaote ,  pirata ,  roubador. 

DtPBÉDATiON ,  #.  r,  (depredaciÔQ)  depredacio 
—  exptlaçâo,  ftirto ,  pUbagem,  pirataria,  roubo. 

BtPKÉBOi ,  V,  a.  -^  dé.  e,  pari,  ifoj.  (de- 
prede) assolar ,  depredir-*  furtar,  pilhar ,  rou- 
ter ,  saqnear. 

DipAKKME,  V,  a,— pris,  e,  part,  (deprtadit) 
aesatar,  desprender,  soltar-^inagarrar«  largar. 

{Se  —  )v.  r.  apartar-se,  separar-^e— arran- 
or-se ,  desarraigar-se ,  despregar^se. 

f  DépaÉoecopBi ,  t;.  n.  -^pé.  e,  part,  des, 
4epreoct/pê)  despreoccupar. 

f  bÈFnirvet ,  adj,  e  s.  (deprepooft)  droom- 
ddado. 

De  r«£s ,  adP,  (de  pré^  de*t)erto  —  ao-pe  — 
próximo ,  Tîsiobo  —  chegado  —  exactamente. 

DfPMssscR ,  V.  a.  —  se.  e,  part,  de  fabr. 
(depreoê)  desimprensar ,  deslustrar  (pannos) — 
tîrar-da-prensa  (um  livro). 

D^rsEssioN,  s.  f.  phyt.  (depreoiôn)  abaiza- 
OKiito ,  depressão  —  i/í^.)  alMitiiiiento ,  bumil- 
dade ,  buniiliaçio  —  abjeoçáo ,  aTiltamento  — 
{^^)  cavidade. 

D£paESS0iR,  s.  m.  cir.  (depreçoár)  Instm- 
nento  (comprime  a  dura-mater). 

DÉntviNiB ,  V.  a.  —  nu.  e^  part,  (depre- 
veair)  desabusar ,  desenganar ,  despreoccupar , 
disprerenir ,  dissuadir. 

IMm  t  $.  m.  de  praet.  (deprl)  diminnfcio 
(no  laodemio ,  ou  venda  d*uma  terra). 

DÉniBB ,  v.  a.  —  prié,  e,  part,  (depri^)  de- 
sarlaar.  desoooTidar  —  if  or.)  compor-se  sobre  a 
iHiBiouiçao-dû-ceoso ,  etc. 

DÉPRIMER,  V.  a.'-mée,  part,  (déprimé) 
abaixar,  abater ,  deprimir ,  humilhar  —  aviltar, 
nrileoer. 

DtPRisn ,  v.  a.  —  sê.  e,  part,  (deprizé)  deses- 
timar ,  meoosprezar ,  ler-em-pouco  —  detrahir 
^ípendiar. 

t  Dá-nanmMS ,  s.  m.  psalmo  (para  deftinc- 

loa). 

DÉrwNSErniE,  v.  a.  —promis,  e^part.  des. 
liipDoiBdtra)  revogar  uma  proa)essa. 

^  -* }  V.  r.  desesperar  (do  bom  êxito  d'un 
•). 


Dimpunonr,  #.  m.  (depraprtanAii)  tma- 
meiíto  (doi  cavaUdrot-dB-llalta). 

t  DãPROVINGULUER ,   V.   O.  ^  sé.  ãj,  pOTtf 

fwu  (deprovenduiliiè}  desprovindalisar. 
"DEPua^v.  «u  (deput)  apiíoar,  preparv 

(pifDBOS). 

DÈPucBLACi ,  «.  m,  i  depMoeUie  )  defloraçlp 
Yidaçlo  (d*uma  dòniellã). 

DÉPPcsun,  V.  o.  -^  té.  €,  part,  {áepuctii) 
dfillarar,  daiboiínr,  detvirgar,  viciar  (Mma 

niAça). 

DÉHJCBuwQir,  A  «I.  (dcpuoeloiiAii}  dcfl»- 
ni6*o,  dallonmeBta 

Depuis  ,  prep.  e  ad(f.  depois  —  desde. 

DaPCftàTiP ,  Tl  •  ad/.  a  s.  (dépuratif ,  va)  dé- 
purante ,  depurativo ,  a. 

DÉPUiUTioN,  s.  f.  (depmaçiòn)  depuração  — 
ip/iarm.)  clarificaçlo  -^  {pied.)  purificação. 

UtífVMAimaM ,  adJ.  2  gen.  idepi/ratoira)  de» 
puratorio,  a ,  próprio,  a  a  depurar. 

Mpumbi  ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (depure)  de- 
purar —  darilicar  --  purgar ,  purificar. 

t  DtPUMAfoiRS,  adJ.  2  geiu  des.  (depurga- 
toáre)  depuratork),  i. 

DÉruTATiON,  s.  f.  (deputaciAn)  delegagAo, 
depQtacio ,  embaixada  —  os  deputadoa. 

DéPUTÉ ,  s.  m.  (depvté)  delóiado ,  depQtJido 
embaixador,  miQiatro.pleoipot«iiciarto— ageoti 

—  conimissario ,  procurador* 

DApotbi  ,  V.  o.  e  ii«  •*-  /^.  tf  1  part,  (depute) 
delegar,  deputar ,  enfiar ,  mandar  (unia  com- 
missáo,  etc.) 

Dl  QUOI ,  part,  e  interj.  (  de  koi  )  porque 
causa  f  ^  is.)  alguiuHcousa  ^  beos ,  fueoda. 

(Avoir  bien  de  quoi,  ter  muita  fazenda  : 
voilà  bien  da  quai,  cousa ,  que  ato  merece  a 
mínima  consideração. 

DtoAenfEMEhT ,  s.  m.  (deraoinemân)  arranca- 
mento,  desirraigamento^  aboliçío,  exiirppçip. 

DÉRACINER ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (deredné) 
arrancv,  dosirraigar,  tirar  (da  terra)—  {fig.) 
abolir ,  destruir ,  extirpar. 

DÉiADER ,  V.  n.  naut.  (daradé)  deixar ,  largar 
a  enseada  (o  navio). 

DÉRAISON,  sjn.  (derezôn)  irracionalidade,) 
razio  —  delírio ,  desvario ,  extravagância» 

DÉRAisoifNAeLi  ,  adj.  2  gan,  (dereionéWe; 
desarrazoado ,  despropositado ,  a  —  exiravn- 
gante,  inseoaalo,  louco,  a -*  loiqiio ,  injdito,  a. 

DÉRAISONNABLEMENT ,  adv.  (dcfczonableuianj 
desarrazoada,  despropoaitada  ,  extravagante, 
iniqua ,  injusta ,  insensatamente. 

t  DCraisonnement,  s.  m.  (dereaonemln)  det- 
proposllo,  sero-razio. 

DERAISONNER,  V.  O.  fOm.  (demooè) dcsantK 
zoar  —  delirar ,  disparatear. 

DÉRALINCUBR  ,  V.   O.  --  gUé.  e,  pOH.   IWUf. 

(deralengbé)  tirar-asraltngaa  (As  veias). 
DÉRANGÉ.  I,  adJ'  (deraojé)  desarranjado,  9 

—  dissoluto,  a. 

DÉRANCEMEirr ,  s.  m.  (deranjemin>  desarr^l- 
meiíio,  defarranjo,  —  confusão,  desconcerto»  de. 
sordcm,  perturbação  — man governo— devat» 
sidio,  libertinagem. 


m 


viti 


ÚktUíÈGKR  t  V.  à.  ~  gé.  Vfpari.  adj.  (de- 
nnjé)  detarrai^ ,  detoompor  «  detooncertar , 
dmniodiar,  desordenar,  coofàndir  —  f/^.) 
embaraçar,  embnifbar,  pertarbar  —  desaoom- 
modar  —  ettonrar ,  interromper  (algwm). 

DÉRAPÉ.  E ,  adj.  nauL  (dérapé)  nio-finTada , 
on  agarrada  no  fundo  (anoora> 

DÉRAPBK ,  V,  a.  —  pé,  e,  part,  naut.  (dé- 
rapé) Icrantar ,'  tirar  (a  ancora ,  o  ferro). 

DÉRATÉ.  B,  adj.  e  s.  (dératé)  arrancado,  tirado 
(baço)  —  ligeiríssimo,  a  (na  carreira)  —  (/^. 
fam.y  astucioso ,  destro ,  experto ,  fino ,  a. 

DÉRATER,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (dératé)  arran- 
car ,  tirar  (o  baço). 

DERA  YURI ,  s.  f.  agr.  (dereíihtr)  rego ,  niloo 
(diTidetlous  campos). 

Derechef,  adç.  (derechef)  de-noro,  nofa- 
mente ,  oulra-TCz  —  do-principio 

DÉRÉGLÉ,  e ,  adj.  (déréglé)  desmandado ,  de- 
sordenado ,  desregrado ,  a. 

DÉRfoLEVEirr,  -V.  rn.  (dereglemAn)  desregula- 
mento —  desconcerto ,  desmancho  —  desenvol- 
tura ,  devassidáo  —  confusão ,  desordem ,  irre- 
gularidade —  {adv.)  confusa,  desordenada ,  des- 
regrada ,  dissolutamente. 

DÉRÉGLER,  v.a—  gié.  e,  part,  (der^lé)  des- 
regrar, desregular  —  desmandar  —  perturbar 

—  desconcertar,  desmanchar,  desordenar  — 
corromper ,  depravar. 

{Se  —  )  V.  r.  desmandar-se ,  dêtregrar-se , 

—  desconcertar-se  ,  desmancharse  —  depra- 
var-le. 

DÉREsmt ,  tr.  a.  —  té.  e,  part,  de  financ. 
(deresté)  deixar-em-reito,  ou  de* menos  (na 
caixa\ 

DÉRiRAPms,  s.  Hl.  (deribftn)  teias  d'algodio 
(das  índias). 

DãRroRR,  V.  a.  ^  dé.  e^  part,  (déridé)  desar- 
nigar ,  desencrespar  —  {Jig.)  alegrar ,  divertir , 
regozijar. 

{Se  —  )  V.  r.  alegrar-se,  regozijar-se  —  dei- 
tar uma  cá  fora. 

DÉRisioit ,  s.  f.  (derizlòn)  escameo ,  irriaSo , 
ludibrio ,  mofa  ,  sarcasmo ,  zombaria  —  des- 
prezo. 

(  Tomiíer  en  dérision,  roetter  a  ridicolo  : 
dire  par  dérision,  dizer  em  desprezo ,  per  es- 
cameo. 

\  DÉRisooB ,  adj.  2  gen.  (deriíoáre)  deriso- 
rio ,  a. 

MjyTon,  t,  m.  (deritoár)  viga  (de  lagar-d'a- 
zcite). 

DÉRnrATV,  i\  ^€Ldj.  med,  (dérivatif ,  ve) 
derivativo ,  a  —  {gram.)  derivado,  a. 

DÉRiTATUNf ,  s  f,  gram.  (derivaciòn)  deriva- 
CSo. 
'^    DÉRtTB .  s.  f,  naut.  (derfve)  deriva  (dei^lina- 

çSo  da  derrota ,  oo  rodeio ,  que  faz  um  navio). 
%    DÉRIVÉ,  #.  m.  gram.  (derive)  derivado. 

DÉsivu ,  V.  fl.  —  vé.  e,  part,  (derive^  deri- 
■  ^ar  —  desviar  (as  aguas)  —  {v.  n.  naut.)  descair 
(do  ruroo)  garrar  (o  navio}. 

DERIVOU  •  s,  m,  (derívoár)  piaça-de-relojoeiro 
(deriva  uma  roda).  | 


BÉMivOTB ,  i.  f.  (derlvdle) 
do  rio  uma  jangada). 

t  Derlb  ,  t.  /.  (dérie)  pelanJf  <iípbép  da  pt- 
dra). 

Deur  ,  9.  m.  anat.  (dénne)  áBnBÊL{pákt^á^ 
hòniem). 

t  Derheste  ,  s.  m,  d'hisi.  nai.  ioaeckMO- 
leoptero. 

Dermocrapiu  ,  #.  f.  anat.  (dermegrafl)  á»^ 
mographia  (descripçfto-da-pelle). 

Derholocie  ,  s.  f.  anat,  (dermoioiO  darmo- 
logia  (tractado  áeérca  da  pcUe). 

Dermotomie  ,  s.  f,  anat,  idennolooiC)  dermes 
lomia  (preparação  anatómica  da  peUe. 

Dernier,  ère  ,  adj.  e  «.  (demié ,  ére)  derra- 
deiro ,  extremo ,  final ,  ultimo,  a—  passado ,  a. 
(Le  dernier  des  hommes ,  o  maia  desprezível, 
vil  e  indigno  dos  homens  :  en  dernier  lieu,  em 
ultimo  logar ,  finalmente ,  per  conclusão  :  ren- 
dre les  derniers  devoirs  A  quelqu*un  ,  fuer  u 
exéquias ,  a  alguém  :  toucher  á  son  heure  der- 
nière ,  tocar  o  derradeiro  prazo  da  vida. 

DERNiKREauifT,  adv,  (  deroiereman  )  derra- 
deira ,  nova,  raeente,  oltinumente  ^  pouoo-ha. 
Dbroré.  b,   adj.  (dérobé)   fiirtaJo,  rou- 
bado, a. 

(  Monter  par  un  esraller  dérobé,  subir  uma 
esrada-furtada,  ou  secreta  :  lui  voir  tomber  des 
larmes  à  la  dérobée,  ver-lhe  cair  furtadas-la- 
gnrmas  :  faire  quelque  chose  á  la  dérobée, 
fazer  alguma  cousa  ás  furtatelas  :  á  la  déroltée, 
ás  escondidas ,  occulta ,  secretamente. 

DÉROBSHENT,  s.  m.d'arch.  (derobemân)  abo- 
bada (com  panno)  —  modo  de  tragar  as  pe- 
dras ,  etc. 

Dêrorer  ,  V.  a.  e  n,  (dérobé)  furtar ,  roubar 
—  {fig.)  subCrabir ,  tirar  —  encobrir ,  esconder, 
occultar. 

[Se  —  )  V.  r,  escapar-ae,  esquivar-«e.  eva- 
dir-se ,  occultar- se. 

Drrachir  ou  Déroquer,  V.  a.  —  ché.  e,part. 
de  fale.  (  deroehé ,  deroké  )  precipitar  (d*um 
rochedo)  —  limpar,  tirar  a  escoria  ;ao  ouro,  etc.) 
DÉROGAT ,  s.  m.  (deroghá)  guarda  dos  regis- 
tros da -fazenda  (em  Pérsia). 

DÉROGATioK,  s.f.  (derogiiaciôn)  abolição,  abro- 
gaçáo ,  aunullação ,  derùg;içâo  —  excepçáo ,  li- 
mitação, modifiiaçio,  restricçâo. 

Di^.ROCAToiRE ,  adj,  2gen.  (derogato^  dero- 
gatorio .  que  deroga. 

Dbroceance,  s.  f.  (derojânoe)  o  derogará 
nobreza  (desdouro ,  deslustre  ,  mancha). 

DÉROGEANT.  B,  adj.  (derojân .  te)  derogante, 
que  deroga  (acto ,  etc.) 

DÉROGER ,  V,  n.  (derojé)  abolir ,  annullar ,  de- 
rõgar .  tirar  —  contravir ,  desvanecer  —  des- 
dourar-se  (a  nobreza). 

Dêroidir  ou  pÉRAmm,  v.  a.—di,  e,  part. 
(deroadír ,  deredlr)  abrandar  (a  aspereza)  —  de- 
seiítczar. 

DÉRt/HPOiR  y  $  m.  de  papel,  (derompoii) 
meza  (onde  cortam  trapos\ 

DÉRonPRB ,  v.  a.  —  pu.  e,  part,  de  papéL 
(derônpre)  cortar  (trapos)  —  {de  fale,  )  oorfir  • 


DÉS 

■A  «fe  (aoommellaido  -  a)  —  abatel-a , 

L 

sou  tr  <i.  e  IL  —  gi.  e,  part,  idenijlr) 

Belhar,  tirar-o-termelbáo  ^  perdel-o. 

iLumcT,  #.  m.  (denillieiDlQ)  deseofer- 

to. 

nxB,  V.  a.  T-  lé.  e,  part,  (derulhé)  de- 

jar  —  ifig.)  aperfciçoir ,  polir  —  de- 

LBBHT ,  *.  m.  (derulemin}  desenrola- 
doinTolTinieoto  —  igeom.)  produoçáo 
irra  pela  disposição  dos  raios  de  outra. 
LSK ,  t;.  a.  —  ié.  e,  part,  (derulê)  de- 
eiieoáer^ igeom')  fonnar  uma cunra 
»  de  outra. 

rm,  s,  f.  (denlle)  derrota ,  desbarato, 
(rfexercito)  —  ifig.)  perda  —  ruíua. 
Yaires  sont  en  déroute,  estáo  em  de- 
M  nef^odos  :  mettre  en  déroute,  des- 
r. 

Tf  R ,  V.  fl.  —  té,  e,  part.  Cderulé>  de  • 
ihar ,  desTiar  —  (  /îi".  )  desconcertar , 
ar. 

nr ,  1.  ira.  (deroá)  paga-diaría  (polo  alo- 
dos  officiaes  da  casa-real). 
nn ,  V.  a.  (deroaié)  desencaminhar , 

tu ,  «.  m.  (deriére)  assento ,  nádegas  , 

—  anca  —  costas,  parte-posterior  —  {de 

impo,  fteodo  cde  paindj  —  {prep.)  atra», 

as,  per-detras  —  iadv.)  sem  regimen , 

n. 

orr  les  ennemis  par  derrière,  atacar  os 

I  peia  retaguarda  :  atoir  montré  son 

r,  ter  ftigido  eol>ardemente  :  aroir  tou- 

elque  porte  de  derrière,  ter  algum  su- 

0 ,  nâo  ser  sincera 

ri  I.  adj'  Cdenré)  demente  «  loueD ,  pa< 

npertinenle. 

■iB,  i.  f.  (derverf)  demência,  loucura , 


DÊS 


m 


,  1.  /.  dança  (antigua). 
I  ou  DnvicaE,  t.  m.  Cderrf ,  denrfciie) 
(roonje ,  ou  religioso  turco). 
MT/,  (dé)  conirac  de  {de  les)  alguns , 
—  tariot,  Tariat  —  de ,  dot ,  das. 
trep.  (dé)  desde. 

w,  conj.  (dé-ké)  logo-qœ,  tanto-que, 
f  —  ja  que ,  pois-que ,  posto-que. 
:sEaEirr,  s.  m.  (dezabuzemân)  desa* 
sengano. 

:SKa ,  v.a.^  ié.  e,  part,  (dezabioé) 
r ,  desenganar  —  despreoccupar. 
)  V.  r  desatHisar-se,  desenganar-se. 
m» ,  s.  m.  mus.  (deiakór)  desacordo , 
ao  — (A^.)desiotelligencia,  desunião, 
«çn. 

oaoBR,  v.a.—dé.  e,  part.  mus.  de- 
detlemperar. 

wpuoi,  V.  a.  ^plé.  e,part.  (dezaku- 
mparclbar,  desjnngir  —  desirmanar 
r,  separar. 
oooijTCVÀiici ,  s   t  OdeiakutiffliAnoe) 


DéSÀOCoimiifER  •  V.  a.  ^mé.  è.  part,  (deza- 
ktttiané)  desacostumar ,  desafaxer ,  desatenr , 
desbabituar. 

{Se  -  )  tr.  r.  dencottuoiar-ie ,  desarezar-ie , 
desusar-se. 

liÊSAOïALAraim,  V.  fl.  —  dé.  e,  part,  (de- 
zacbalandé)  desafrcgneiar. 

t  *  DÉSACoiNm ,  V.  n.  (detakoenté)  deixar  da 
ser  amigo  d*algaem. 

t  DÉSAFFAiiÉ.  B ,  adJ.  3  geií.  desfomeado,  a. 

t  DÉSAFFECTION,  S.  f.  (dezafickciòiiu  desamei* 
çdo. 

DÉsAFFLeuiBK  ^v.o.^-ré.e,  part.  d'arc/L 
(dezafleuré)  dar  diffprente  avanço  (a  dous  corpo»* 
unidos). 

DÉSAFFODitCBER,  V.  O.  —  càé.  e,  part.  naut. 
(dezafurcbé)  desaforcar  (erguer  a  ancora  posta 
de  forcado). 

DÉSACENCER,  V.  tt.—cé.  e,  part,  (dezajaocé) 
desarranjar ,  descompor  desconcertar ,  desor- 
denar —  confundir ,  perturbar  —  desataviar , 
desenfeitar. 

Dbsacréablb  »  adJ*  2  gen.  (dezagreábie)  de- 
sagradável ,  deséngraçado  ,  injucundo  ,  insí- 
pido ,  a  —  ingrato ,  a  —  áspero ,  desamoravel. 

D itSACRÉA ELEMENT ,  odv.  (  dezagrcablemau  ) 
desagradável ,  desengraçada ,  injucundaniente. 

DÍ5ACRÊEK,  V.  a.  —  gré,  e,  part.  naut. 
(deza^rée)  dcsapparelhar,  desenxarcear.  desmas- 
trear (um  navio)  —  (v.  n.)  desagradar ,  desgos- 
Ur. 

D^ACRÉMENT ,  s.  m.  (dezagreinân)  desagrado 

—  desgosto,  desprazer ,  dissabor  —  iuconiinodo 

—  desabrimento  ,  enfado  —  aspereza  imperfei- 
ção —  defeito ,  senão  —  fasUo ,  nojo. 

D£sAiGRi.  B ,  adj.  (dezegrQ  desácido  a,  que 
perdeu  o  azedo. 

DtSAiREB ,  t;.  a.  ^  ré.  e,  part,  de  fale.  (de- 
zeré)  arejar  (as  aves). 

«  DÊS  AIS  B,  s.  m.  (dezéze)  iocommodidade. 
f.  Malaise. 

t  DÉSAisoNNKR ,  V.  O.  ogr.  (dezczoné)  inver 
ter,  variar  (o  cultivo)  A'.  Dcssaisonner. 

DESAJUSTO ,  V.  a.  —  lé.  e,  part.  (dezajMSté) 
desajustar,  desalinhar ,  desconcertar  —  desata- 
Tiar,  desenfeilar  —  desarranjar,  descompor, 
desordenar,  perturbar. 

D^AiLLiER  ^Se)  V.  r.-~Ué'e,part.  (ledezalié) 
casar- mal ,  fazer  mau-casamento. 

DfoAi.TÉRER.  v.a.  —  ré.  e,  part,  (dezalteré) 
dcsalterar,  maiar-a-séde. 

(Se  —  )  V.  r.  apagar,  saciar,  matar-a- 
sede. 

D^JANCHER ,  V.  a.  —  ché.  e,  part.  mus.  (de- 
zancbé)  tirar  a  lingueta  (a  um  boé). 

D£SAKCRKR,  V.  a.  —  cré.  e,part.  naut.  fde- 
zankré)  desaferrar .  desâncorar ,  levantar- fier ro, 
k»var-ancora  —  desamarrar  —  partir ,  sair-do- 

porto. 

DÊSAPPAREnxER ,  v.o.  —  lé.  e,  part.  naut. 
(dezaparelbé^  desapparelhar,  desarmar,  desguar» 
nercr  (uma  frota)  A^.  Dépareuj.er. 

DÉSAPPARIER ,  V.  ff.  —  rié.  C:  pOTt.  {àOMJg^ 

ríé)  descasar  (pássaros) 


w 


m 


r^M 


IMiAHiniw »  V.  a.  —se.  e,  part.  0 
ptUzé)  eofMiar ,  th«r  i  tontidè-de-coioer 
'  t  Désàppucation,  s.  f.  (d£zapUkacl6ii}  deup- 
plicaçáo. 

D^AÀiTUQinai ,  vC  a.  —  que,  e,  part,  dêi, 
(dezipliké)  desapplicar,  dUtrahir  (dag  oocapa- 
éflet). 

DteAPFOiFrrÉ.  V ,  adj.  (dezaponité)  que  nlo 
tem  loldo,  nem  oníeiíido — enganado,  a  —  con- 
trariado ,  a. 

DftsAppoiírmsprr ,  #.  m.  (  dezapoentaiián } 
oontratenipo ,  falha,  fállenda. 

DÀsjj'POiFimR ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (deia- 
poenté)  privar -do->oldo ,  ordenado,  labrio  (al- 
guém) —  dar-baixa ,  reformar  (um  toldado)  — 
oorlar-o»-pontot  (que  leguram  at  dobrat  d^im 
estofo)  —  desdobrar  —  {fig.)  faltar  (á  palavra\ 

DÉSAmENDRB ,  v.  (1.  —  prît.  6,  part,  (deza- 
prftndre)  desaprender ,  esquccer-o-aprendido. 

{Désapprettdre  quelque  chose  à  quelqu'un , 
ensinar  o  contrario  a  alguem. 

t  Dbsàpprobàtrur,  TRiCB ,  adJ.  e  i.  (dezapro- 
batétir ,  trloe)  desapprovador ,  a. 

t  D^APpROBÀTiON ,  s,  f.  (dezaprobaçiôn)  de- 
sapprovaçAo. 

DÉSÀppROPBUTiON,  X.  f.  for,  (dezapropria- 
eiôn)  desappropriaçâo. 

DéSÀPPROPKiBR  [Se)  V.  r.  —  prié,  e,  part, 
for.  (se  dezaproprié)  desappropriar-se,  privar-se 
do  direito  de  propriedade. 

DÉSÀppRouvBR ,  v.  a.  —  vé,  e,part.  (deia- 
pniTê)  desapprovar ,  reprovar  —  coodemnar  -^ 
vituperar. 

DésARXNCER,  V.  A.—  gé.  part,  (dezaranjé) 
desarranjar ,  pôr  fora  do  sítio. 

Désarmriír  ,v.a.  —  ré.ej  part.  des.  naut. 
(dezarbor^)  arriar  a  bandeira)  —  abaixar ,  aba- 
ter (o  mastro). 

Dísarçgnnbr  ^v.a.  —  né.e,  part,  de  pie. 
(dezarçoné)  descavalgar,  lançar- f6ra-da  sclla  , 
perder-os-estriL«s  (o  cavalleíro)  —  {fig.  fam.) 
confundir ,  convencer,  tapar-a-bocca  ^a  alguém) 

—  desordenar ,  transtornar  —  inquietar ,  per- 
turbar —  expcilir  (de  cargo ,  etc.) 

DÉSARGENTER ,  V.  ff.  —  té.  e,  part,  (dezar- 
Janté)  dcspratear  —  (flg.)  desprover,  ganhar, 
tirar-o-dinhciro  (a  alguém) 

D^SARNEHBMT ,  s.  m.  (dezarmemlu)  desarma- 
mento (de  tropas ,  etc.)  —  desapparelho  (dos  iiít- 
vios-armados). 

DísARMER ,  v.a.  —  mé.  e,  part,  (dezarmé) 
desarmar— (/uii//.)  desapparelhar  (uma  nau,  etc.) 

—  ifig.)  abrandar ,  acalmar,  applacar ,  mitigar, 
paciHcar,  socegar  (a  cólera ,  etc.)  —  (t;.  n.)  le- 
fantar-o-campo  —  despedir-os- soldados. 

IHtsARRiMf» ,  v.  a.  —  mé.  e,  part.  naut. 
(dezarimé)  desarrumar  (a  carga  d*um  l>aixel?. 

*  DÉSARROI ,  s.  m.  (dezaroá)  confusão ,  desor- 
dem, perturbação  —  dcsflrranjo,  desconcerto  — 
destruição,  estrago,  ruína  —  derrota  —  mor- 
tandade. 

t  DÉSASiAisoifiiKHEirr ,  t.  m.  det.  (dezacézo- 
nemAn)  desadubo,  destempero. 

MsASHMBtn,  v.a.  —  blé.e,  part,  (dea- 


cuoblé)  deti(]iiiielar, 

«- apartar ,  destmir ,  ttptrir  «*  tftotfviT. 

t  DÉSASglteKHlNT,  t.  m.  dêê.  {i 
desbloqueio,  detoerao. 

'^DÉsASsificER,!^.  a,'^$é.  €,  part,  (fim' 
dejâ)  descercar,  fluer  tefiniir  o  Mo  (d^na 
cidade ,  etc). 

DáSAssocim,  v.n.  '^e(é.€,part.{àemçp-' 
dé)  desassotíar  (acabar,  deafluer ,  iWawiirtur 
ama  sociedade). 

DÉSASsoRTiii,  1^.  a.  —  tt.  e,  part,  (deaçer- 
tfr)  desemparelbar,  desiOrtear ,  separar. 

t  DÉSASsoRTisuMBHT,  #.  191.  (deiaQortloeBBta( 
dessorteio. 

DÉSASscRBK ,  ff.  ff.  —  ri.  tf,  part,  (dencorf 
fazer- incerto,  Urar-a-certeza. 

DtsASTRi ,  *.  m.  (dezástre)  calamidade ,  de- 
sastre ,  desolação  —  desgraça ,  detventan ,  ia- 
felicidade ,  Infortúnio. 

t  DÉSASTRKUsauNr,  adu.  (denstrenseman) 
desastrosamente. 

Désastreux,  se,  udj.  (dezastrén,  ze)  catami- 
toso,  desastrado,  desastroso,  fooeslo,  inftosto,  a 
~  desgraçado ,  infeliz. 

t  DÉSAiTRisTER ,  t;.  a.  —  té.  e,  part,  (desa- 
trisié)  alegrar ,  déscntristeoer. 

t  DâSAUTORlSER  ,  t/.  A.  —  *é.  €,  pUTt.  (de»> 

torizé)  desauctorisar. 

t  *  DÉsAVANGER,  V.  a.  —  cé.  t^port.  (dea- 
vancé)  recuar. 

DÉSAVANTAcc,  t.  iti.  (dezarantije)  detvanta- 
Jem  ^  damno ,  perda ,  pr^ulzo  —  detrimento 
—  incommodo. 

(Combattre  avec  désavantage,  combater 
com  desigualdade. 

Désavaistacer,  V.  a.  —gé.  e,part,  des.  ide- 
zavan(ajé)  desvantajar— damniftcar,  prejudicar. 

DÉSAVANTACEUSEVCNT ,  adv.  (dezavantajeuje- 
man)  damnosa,  desvantajosa ,  Incommoda,  pre* 
judicialmente. 

DÉSAVANTAGEUX,  SB ,  adj*  (dcxavantaj^ ,  z^ 
desvantajoso,  a— damnoso.  detrímenlosofnodvo, 
prejudicial  —  Iníquo ,  mau ,  á  —  desfavorável. 

Désaveu  ,  /.  m.  (dezavéu^  desapprovaçáo-oe- 
gaçáo  —  {fig.)  mudança  (de  proceder)  —  retrac- 
tado. 

Désaveugier  ,  V.  a.  —  glé.  e.  pari.  (deza- 
veuglé)  abrir-os-olbos ,  tirar-a-oegueira  —desen- 
ganar, illuminar. 

Désavouer  ,  t;.  a.  —  voué,  e^part*  (dezavu#) 
denegar,  negar  —  condem nar,  desapprovar  — 
reprovar  —  desdizer-se ,  náo-confeisar  —  rene- 
gar, renunciar. 

t  Desbléer,  V.  a.  (desblée)  destrlgar  (cortar-o- 
trigo. 

Desceller  ,v.a.  —  te.  e,  part,  (decdé)  d» 
sellar ,  tirar  o-scllo  —  deschumbar. 

Descendance,  s.  f.  (deçand^nce}  desoendw- 
cia,  estirpe,  extracção,  9X^ù,  feiieakiía« 
liuhagem  ,  raça ,  serie. 

Descendans  ,  s.  m.  pi  (desçaodân) 
tes ,  posteridade ,  progénie ,  vindourot. 
j     Descendant,  i  ,  adJ.  (deçandin  «  tc^ 
I  deate ,  que-dftcepde. 


•'^ 


DB8 

^  V.  a.^é.  e,  pari,  (deztialé) 


DBS 


311 


t  MnAmucm*  v, a.^ché,  e,  part,  de- 
zbaroacbé)  desarreiar,  dcijâear. 

UÉM^UKCt.  M.f.  d'antig.  pract.  (dezerànœ) 
diraio  d'beitUr  reudo  (por  filu  de  berdcirot)/ 
DísBáBim,  v.  o.  —  té,  e,  part,  (deierité) 
dHlKnlar,  eidiiir,  prirar-da-bcraiica. 

t  DÉanmER,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (deieurél 
dnhonr  (mudar  as  bons  de  oocupaçâoj. 
iSe  — )  V.  r.  acbar-te-a-dethorag. 
t  DásáoMai,  adj.  m.  (dezhomé)  que  perdeu  o 
aer  de  bomeni. 

,  adJ.  2gen.  (deiooéte)  desbo- 
impudioo,  impuro,  indecente ,  iobooetto, 
,  a  —  fciyooboao ,  a  —  infame ,  torpe , 
vfl. 

DtaMRmftrBHBirr ,  adp.  (dezonéleroan)  det- 
honesU  ,  indecente ,  torpe ,  wrgonlioiamente. 

DÉaMWivmTÉ ,  s.  f.  (dezonetelé)  deslionesti- 
dade,  iropudiciGia,  impureia ,  indeœncia  •  ob 
acenidade  —  brataiidade  —  InCtoiia  «   torpeia , 
irillania. 

DtsmwwBUH ,  s.  m.  (deionéur)  deabonra,  igno- 
minia ,  ittEnnia ,  opprobrio  —  descrédito  —  tor- 
peza —  Tttoperio  -~  desdouro ,  deslustre ,  ma- 
enla. 
(Effacer  le  déshonneur,  delir  a  desbonra. 
MsaoNOBAaLK ,  adJ.  2  gen.  (dezonorâble) 
dëshoiiraso,  ignominioso,  indecoroso,  inbo- 
neslo ,  torpe ,  vergonboso ,  a. 

t  DésaoKORÂNT-  E,  aUJ.  (dczonorân,  te)  aril- 
tante.  désbonroso ,  ignominioso ,  infamante, 
tnfiame ,  Tcrgoaboso ,  a  —  indecoiiiso ,  a. 

Uswmoafs,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (de/onoré) 
deflorar,  desbonestar,  dCsboai  ar  —  desacrediUr, 
infooiar,  vituperar. 

[Déshonorer  une  femme,  une  fille,  abusar 
d'uma  muUier ,  d'uma  douzella  :  déilioiujrer 
les  arbres ,  cortar  as  arvores  pelu  c-uiiic. 

[.Se  — )  V.  r.  desacredilar-se ,  deshoorar-se , 
infiniar-se,  vituperar-se. 

Dés8  ■4KISKR ,  V.  a.  —  ié.  e^  part,  (dez^ma- 
mrJk)  deshnmanisar. 

l¥si«NÀTLUB  ,  S.  m.  (di'ziitliaiélir)  desiijiuador 
,'aiitiguo  ofiicial  romano ,  que  Utsirtiiavu  u ca- 
ôauiQ  seu  lo^ar  nas  cerimouiaò-pubilcaji).. 

IH'^IOATIF,  IVE,  adj.  (duzigiiulif,  ivc)  desi- 
suat jTo ,  especifico ,  indicaiitc. 

i>^iGNATiON,  s.  f.  (.dczinhaciôa)  as&ignala- 
lueiiio ,  denotado  ,  designação  ,  indicação  — 
Doiiieaçáo  —  expresso  —  dcstinav^o ,  deslnio. 

DÉ5i€i«ER ,  V.  a.  —  gné.  €,  part,  (dezinhé) 
apontar,  assignalar,  designar,  iniiicar,  mostrar, 
notar  —  manifestar  —  descrever  —  eusioar  — 
eleger,  nomear. 

*  [¥siMBRiQU«ii ,  V.  a.  jurid.  (dczeobriké)  de- 
áonerar  (da  bypolbeca}. 

t  DfeiMMoaTALisEa .  V.  a.  —  sé.  e,part.  des. 
(dezeramortalizé)  desimmortalisar. 

BÉHNCAHKRATiiiw ,  s.  f.  for,  (dezonkamera- 
dôn)  desmembraçâo  vacto  de  desmembrar  da 
camará  apostólica  as  terras). 

,,  V.  a —  ré.  e,  part,  de  dir. 


(dezenlumieré)  desmembrar  da  cimara-aposlo- 
lica  as  terras,  que  Ibe  pertencem. 

DfisiNooKPORSR ,  t;.  a.  —  ré.  e,  pari.  (deien^ 
korporé)  desenoorporar ,  desmembrar  —  desu- 
nir, separar. 

DÚMNKKCB ,  s.  f.  gram.  (dezinânce)  desinen^ 
da  (lerminacáo-da-palavra). 

DÉsiNFATUER ,  V.  a.  —  tué.  e,  part,  (demi- 
fatiíé)  desabusar,  desenganar,  dcsínfatiiar. 

t  DÉSINFECTANT.  I ,  oi^/.  (dezenfíklán ,  te) 
desinfectante. 

DÉSINFECTER ,  V.  û.  —  té.  e,  part,  (dezcn- 
fekté)  desinfectar,  desinficionar ,  purgar,  puri- 
ficar. 

D4SIKFECTI0N ,  s.  f.  (dezenfekciôn)  desiofco- 
çáo. 

DÉSINTÉRESSÉ.  I  »  adj.  (dezenterec^  desinte^ 
ressado ,  a. 

DÉsiNTÉitessEMENT,  s.  m.  (dezcnterecemân) 
desinteresse. 

t  DÉSINTÉRESSEMENT  ,  adv.  dcsintcressada<^ 
mente. 

DÉSINTÉRESSER ,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (dczf nte- 
recé)  compensar,  desinteressar,  resaidr. 

t  DÉSINVOLTE ,  acO'.  f.  CdezeuTÔile)  scm-ro- 
deios  (politica). 

DÉsiR,  s.  m.  (dezfr)  desejo,  Tonladc  ~  appelHe 

—  cubica  —  ardor  —  voto  —  paixão  ~  agitaçAo. 
(Se  sentir  pressé  du  désir,  instar-lbe  o  desejo  : 

piquer  le  désir,  provocar  o  desejo:  incilrc  terme 
an  désir,  pôr  modo  ao  desejo  :  comUler  le  dé- 
sir,  fartar  o  desejo  :  retrancher  des  désirt , 
decotar  desejos  :  brider  les  désirs,  enfrear  os 
desejos  :  combler  ses  désirs,  satisfazer  sens  de* 
sejos  :  témoigner  leurs  désirs,  pintar  seus  de- 
sejos :  promener  ses  désirs,  prolongar- Fhc  et 
desejos  exciter  les  désirs,  métier  esporas  aos 
desejos  :  prcKTire  des  bornes  aux  «i^xi/v^  abali- 
zar limites  aos  desejos. 

DÉsiRARLE ,  adJ.  1  gen.  (dczirábie)  appeted- 
vei ,  cubiçavel ,  desejável. 

t  *  DÉSIRÉS ,  s.  f.  (dcziré)  scnbora  —  amante, 
anilga. 

Dh^siRER ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (deziré)  appc- 
tecer.  cubicar,  desejar,  ler-vonlade. 

DÉSIREUX ,  SE ,  adj.  v'dczInHî ,  ze>  appelecedor, 
appetiioso,  desejoso,  a  —  ambicioso,  cubicoso,  a 

—  ancioso,  .ivido,  a  —  ardente  —  apaixonado,  a. 
DÉsiSTEUENT,  S.  //?.  (dezlstciiiûn)  ccssacio, 

oess.1o ,  desistência  ,  renuncia. 

DESISTER  {Se)  V.  r.  (se  dezisté)  abdicar,  ceder, 
desistir ,  renunciar  —  abandonar  ,  abrir-mio , 
cessar,  deixar,  largar, 

D^SLORS ,  adv.  (delôr)  desde-logo  —  desde- 
aquelle- tempo ,  desde-entâo  —  desde-aquelle^lli 

—  desde  aquella-hora. 

t  Des» AN  ,  s.m.  d'hist.  nat.  rato-almisea- 
rado  (da  Laponia). 

DEsnocRAPHiE ,  s.  f.  onat.  (desmngraff)  dat- 
mograpbia  vdescripção-doeligamentos). 

DFSaoLOGiE ,  s.  f.  anal.  (desmolojP  detmolo* 
gia  (tractado-dos-ligamenfos). 

f  Desvopblogie  ,  s.  f.  med.  (desinofUiijl} 
mopblogia  (inflaiiimacÁ<Hios-l%aiiientOf }. 


310 


Dis 


DÉSBrnnnrsR ,  *».  <i.  —  yé-  ê,  part,  (den- 
■uié)  detagastar ,  detenflMlar  —  deiaborrir,  dia- 
Irahîr  —  ditÈrthr ,  recrear. 

(  5^  —  )  V.  r.  doeoMar-ae ,  dirertir-ae. 

IKSENItATER,   V.    a.   —  yé,  6,  pattA^OlÈÎDL' 

reié)  descalçar ,  deaenriliar ,  aoliar  {n  rodas). 

DésbnriÔhbi  •  v.  a.  —  mé.  e,  pari,  (denn- 
rimié)  deseocaUrrar ,  deseneaUrroar ,  desen- 
fluxar. 

{Se  — )  V,  r.  deaencatarroarae. 

DésenrAlembut  ,  «.  ut.  (dennroleiiiáii)  baiza, 
despedida. 

DÊSENRÒLRR  ,  V.  fl.  —  ié.  6,  pOTt.  (deUIDroM) 

dar-baixa,  desalistar,  despedir,  licenciar  (um 
soIdado\ 

DÉSBNROUER ,  v.  A.  --  roué,  €,  part,  (desaa- 
nié)  tirar-a-rouquidAo 

{Se  — )  V.  r.  deseoroaqueoer ,  perder-a-rou- 
quidáo. 

DÉsBNSEiGNRR ,  V.  a.  —  gné.  e 9  part,  (de- 
zanceuhéo  desensinar. 

DfoENSEVRLiR ,  v.  fl.  —  //.  c,  poTt.  (dezaoœ- 
TeUr)  desamorialhar ,  desenterrar. 

DÉSENsoRceLER ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (dezan- 
çor(%lèi  deseofèitlçar ,  desiocanlar  —  curar  (do 
quebranto). 

DÉSKNSOKCF.LLEIIENT,  S,  171.  (dezaocofoeleiíián) 
desfncaiilamento  —  cura  (do  quebranto). 

DÉSEKTERRER,  v.  a.  —  ré,  e»  part,  (deian- 
ter^}  desenterrar. 

DÉSKNTBTER ,  t/.  0.  —  té.  c,  part,  (dezantelé) 
tirar- a-teima  —  desencasquetar,  tirar-da-cabeça 

—  desabukar,  desenganar,  dissuadir. 
DÉSENTORTiLiAi ,  V.  «.  —  lé.  6,  part,  (dezao- 

tortilbé)  desembaraçar,  desemoiarauhar,  dezen- 
roscar,  destorcer. 

IMtsENTRÀVER ,  V.  rt.  —  vé.  6,  part,  (deian- 
travé)  despeiar,  destratar  (uma  bésU). 

D£sENVENi«BR ,  V.  il.  —  mé.  e,  part,  (desan- 
tenimé)  desenvenenar,  tirar-a-pcçonha. 

t  DÉSENVBRCDER ,  w.  fl.  —  é.  e,  part.  naut. 
(dezanvcrghé)  desenvergar,  Uraras-tergaa  (a 
uma  naii). 

DÉs^<«DiPER,  t;.  a.  naut.  (deiekipé)  deaarmar, 
tirara-equipagem  (a  um  naTio). 

DÊSERCOTRR ,  V.  a.  (dezerghotè)  eortar-o^- 
porâo  (a  qualquer  caralgadura;. 

DésERT ,  s.  m.  .deter)  deserto ,  ermo ,  solidSo 

—  [flg.^  casa-desarranjada ,  desconcertada. 
(S'enfoncer  dans  le  désert ,  entranbar-se  no 

sertáo  :  quitter  les  déserts,  deixar  os  ermos  : 
aller  au  fond  des  déserts,  cbegar  ao  sertio  dos 
desertos. 

DÉSERT.  B ,  adj.  (dezér ,  te)  abandonado ,  de- 
serto, despoToado,ermo,  inhabitado,  solitário 
->-  malculliTado,  a. 

(Voir  des  eampaqnes  désertes^  ver  campinas 
ermas. 

DÉSERTER ,  t;.  fl.  —  té.  e,  part,  (déferla)  de- 
aertar  —  abandonar,  desamparar,  deixar,  largar 

—  despovoar  —  (v.  n.)  retirar>se  -^  fugir. 
DtaRm  ou  BOTRBS,  t.  f.  pi.  tesouras  (de  to- 

'  -pannoa). 

i,«.  m.  (deMrtéiar) 


fúgá  —  fligittTO  •*-  apostaU ,  renegado  -^  {fig. 
fam.)  o  que  abandona  uma  aodcdade ,  etc. 

OÉanmaN,  s.  f.  (dezerdôn)  deserção  — A^ 
gida  —  retirada  —  apostasia  —  infidelidade  ~ 
{flg.  fam.)  abandono ,  dcixaçâo. 

*  DfJERviR ,  V.  o.  vdezerrfr)  merecer. 

DásBBPftRÀOB ,  $.  f.  (deze&peráde)  desesperaçio, 
desesperamento. 
I     (A  la  désespérade  ,  ás  cegas ,  desesperada , 
!  immoderada ,  perdidamente  {fldv.  fam.). 

DÉSESi'ÉRAiiCB .  /.  f.  (dczesperâooe)  desespe- 
rança »  perda-da-esperança. 

DesfiSPÉRANT.  B,  adj.  (dezesperAn.  te^  dede- 
zesperar  (infortúnio,  etc.)  —  {fig.)  extremo ,  gra 
vissimo ,  molestissimo ,  tristissimo^  a. 

DÉSESPÉitÉ.  B ,  ^.  e  adj.  (dczesperè)  desespe* 
rado ,  furioso,  a  —  abandonado,  a. 

(Un  garçon  désespéré,  rapaz  incorrigiTel'. 
agir  en  désespéré,  obrar  sem  acordo  :  combat- 
tre en  désespéré,  pelejar  como  desesperado, 
ou  desesperadamente. 

DÉSESPÉRÉMENT,  adv.  (dczespcreman'i  .is-oe- 
gas ,  desesperada ,  excessiva  ,  extrema ,  perdida, 
violentamente. 

DÉSESPÉRER .  t;.  û.  —  ré.  e,  part,  (dezetperé) 
afnigir,  atormentar  —  desesperar  —  [v.  n.)  des» 
corçoar,  perder-o-animo. 

{Se  — )  V.  r.  iimigir  se ,  d(^sesperar-se. 

DÉSESPOIR,  S.  m.  (dczeApoár)  desesperação, 
desespero  —  fUror,  pbrencsi  —  afBiocão ,  angus- 
tia ,  d6r,  pezar,  tristeza. 

(Apaiser  le  désespoir,  adoçar  a  desesperaçJo: 
pousser  au  désespoir,  pôr  em  desesperação  : 
se  tuer  de  désespoir,  matar- se  de  desespeníçáo^ 
ou  desesperado. 

t  DÉiœsTiMER ,  t;.  A.  —  mé.  e,  part,  (deze»- 
timé)  desestimar. 

t  DÉJÉTOURMR ,  V.  a.  —  di.  e,  part,  (des- 
turd(r)  desatordoar. 

t  DÉJÉTKiNBR  ,  V.  a.  -^  né.  ej  part,  des, 
(dezetriiké)  largar-os-estribos. 

"  DÉSBVRANCB,  s,f.  (dezeTrâofie)apartameotOb 
separação. 

*  DÉSEVRER ,  V.  a,  (dezetré)  abandonar,  deixar, 
largar,  romper. 

t  DÉSEzcoMMUioiB ,  V.  O,  —  nié,  c,  part. 
(dezckskomi/ni^^  desexcommungar. 

DÉSHABILLÉ,  s.  m.  (dczabílhé)  roupa-de-cbam- 
bre ,  roupão ,  tr;ge-caseiro  —  {fig,  fam.)  vida* 
privada  —  character-uaturaL 

Désbaullbr  ,v.a.-  lé.  e,  part,  (dezabilb^ 
depor,  tirar-os-vestidoa  —  {v.n,e  r.)  dcspir-ae, 
largar,  tirar  o-fato. 

DÉSBARiTÉ.  B ,  adj.  (desabite)  deserto ,  deshiU 
bitado,  despovoado,  ermo,  inbabitado,  aoltta- 
rio,  a  —  inculto,  a. 

*  DÉSHABiTER ,  V.  il.  —  té.  6,  part,  (dezabitê) 
deshabitar,  despovoar — desamparar,  largar  (oa 
legar,  etc.) 

DÉsHABiTun ,  V.  o.  —  tué.  e,  part,  (dezabê 
tiié)  desacostumar,  desavezar,  deshâbltuar — 
desusar. 

{Se-)v.  r.  desacostumasse»  desaíiretaMt, 
largar-um-babito ,  ou  coauuQie.^^^ 


DB8 

,  V.  a.-'é.  e,  part,  (deztialé) 


DBS 


317 


t  MHAmuaDBt  v.tL  —  eké.  e,  part,  de- 
ibanucbé)  desarreiar,  dcijâear. 

Wwtenct,  â.f.  d'antig.  pract.  (dezerànœ) 
dirato  d*berdar  feudo  (por  CilU  de  berdcirot).' 
UsBÉMnm,  V.  a.  —  té,  e,  pari,  (dœrité) 
daberdir,  eidnir,  prhrar-da-bcraiica. 

t  DÉanntBi,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (deieurél 
dettaonr  (iDodar  as  bons  de  oocupaçâo]. 
(Se  —)  V.  r.  acbar-ie-a-dMbûrag. 
t  DasBOMsi,  a4/'  n^  (dezhoiiié)<iiie  perdeu  o 
icr  de  bomem. 

MwwmtTB ,  adj.  2  gen.  (deiooéle)  dcsbo- 
Bcslo ,  impudico,  impuro,  íudeceote ,  iniuMietto, 
daoeno,  a— ?en|oaiioao,a  — iofame^torpe, 
fil. 

DtMimwii— BUT ,  ad9.  (dezonéiemaii}  des- 
boncfla ,  indecente ,  torpe ,  wrgonlioiafneole. 

ïïiwwiiinriiiit ,  ».  f.  (dezonetelé)  desbonesti- 
dade ,  impudicieia ,  impureia ,  iodeoencia ,  ol» 
nrenidadp  ~  brutalidade  —  inCuula ,  torpeza , 
viltania. 

DHnommm ,  #.  m.  (deionéur)  desbonra,  igno- 
minia ,  inEnnia ,  opprobrîo  —  deKredito  —  tor- 
peza —  Tttoperio  —  deidouro ,  do»lu$Lre ,  ma- 
«nia. 
(EfflMer  le  déshonneur,  delir  a  desboora. 
Msmunmublb  ,  adj.  2  gen.  (dezooorâble) 
ditlMNiroio,  ignominioso,  indecoroso,  inbo- 
DCilo ,  torpe ,  vergonhoso,  a. 

t  DÉsaoKOiUNT  B ,  adj.  (dezonoràn .  te)  avil- 
tante, détbonroao,  jgoooiioioso ,  iafanumte, 
inbne ,  vergonhoso ,  a  —  indecoroso ,  a. 

MaMMOUJi,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (dezonoré) 
éeAorar,  desbonestar,  dCsiioarar  —  desacreditar, 
infamar,  vituperar. 

[Déákonorer  une  femme,  une  fílle,  abusar 
d*uma  mulber ,  d'uma  doiizella  :  déslio/torer 
ks  arlires ,  cortar  as  arvores  pelu  cunie. 

\Se —)  V.  r.  dcsacredilar-se ,  de^hoorar-se , 
ÉDlSimar-te,  vituperar-se. 

DÉSH  ■4MSKB ,  V.  a.  —  it.  €^  part,  (dez^/ma- 
oixé)  desbunianisar. 

I¥sici<iATfr4in  ,  s.  m,  (dczinhaiéiir)  desiguador 
«autiguo  oflicial  romano ,  que  d«>sifïuava  a  ca* 
dacm  seu  lo^ar  nas  oerimouiaspublicaâ}.. 

Shmg^atif,  ive,  adj.  (dcziguaiif,  ive)  de&i- 
5iuliv<> ,  especifico ,  indicante. 

i)iikiGNATiON ,  s.  f,  ^dcziubaiiôu)  asslgnala- 
nkniio .  deuotaçâo  ,  designação ,  indicação  — 
Buiieaçio  —  expresso  —  destinação ,  destino. 

DiSKivcB ,  V.  a.  —  gi\é.  e,  part,  (dezinhé) 
apuolar,  as>ignalar,  designar,  indicar,  mostrar, 
Botar  —  manifestar  —  descrevei*  —  ensinar  — 
eleger,  nomear. 

*  [¥smnigi)«ii ,  v.  a.  jurid.  (dezeobriiLé)  de- 
sonerar (da  bypotheca). 

t  MsniiMinTAusER  .v.a.  —  té.  e,part.  des. 
(éeimiinortalizé)  desimmortalisar. 

Mhncamiíiiatiow  ,  $.  f,  for,  «dezenlíamera- 
eiôa)  desmenibração  cacto  de  desmembrar  da 

as  tenras). 
>.  V.  0.  —  rtf.  e^  part,  de  dir. 


I  (deienkarneré)  desmembrar  da  camara-aposto- 
lica  as  terras,  que  Ibe  pertencem. 

DfisiKCORRORER ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (dezeu^ 
korporé)  desenoorporar ,  desmembrar  —  desu- 
nir, separar. 

DÉsiNKKCB  ,  s.  f.  gram.  (dezinânce)  deslnen^ 
da  (terminaçáo-da-palavra). 

D^infàtuer  ,  V.  a.  —  tué.  e,  part,  (demi- 
fàiué)  desabusar,  desenganar,  dcsinfatitar. 

t  Désikfectànt.  b  ,  adj.  {áezentéiiàQ ,  te) 
desinfiectante. 

DÉSINFECTER  ,  v.  tf.  —  té.  e,  part.  CdfzcQ^ 
l^kié]  desinfectar,  desinfidonar ,  purgar,  puri- 
ficar. 

Désinfection  ,  s.  f.  (dezenfekciôn)  desiofco- 
çáo. 

DÉSINTÉRESSÉ.  B  »  adj.  (dezenterecO  desinte^ 
ressddo,  a. 

DÉsi.NTÉRessEMENT,  s.  /7I.  (dezentereccmâtt) 
desinteresse. 

t  DÉSINTÉBKS.SKMBKT  ,  odv.  dcsinlcrcssada- 
mente. 

DÉSINTÉRESSER  ^v.a.  —  sé.  Cj  part,  (dczente- 
recé)  compensar,  desinteressar,  lesarcfr. 

t  DÉSINVOLTE ,  adj.  f.  (dczeuTÔIic)  scm-ro- 
deios  (politica). 

DÉsiR,  s.  m,  {áeiír]  desejo,  vontade  —  appetíte 

—  cubica  —  ardor  —  voto  —  paixão  ~  agifaçAo. 
(Se  sentir  pressé  du  désir,  ínsf  ar-lbe  o  desejo  : 

piquer  le  désir,  provocar  o  desejo:  ineilrc  terme 
au  désir,  pôr  modo  ao  desejo  :  combler  le  dé- 
sir,  fartar  o  desejo  :  retrancher  des  désirt, 
decotar  desejos  :  brider  les  désirs,  enfrear  os 
desejos  :  combler  ses  désirs,  satisfazer  sens  de* 
sejoft  :  témoigner  leurs  désirs,  pintar  sens  de- 
sejos :  promener  ses  désirs,  prulongar-fhc  oi 
desejos  exciter  les  désirs,  métier  esporas  aos 
desejos  :  prescrire  des  bornes  aux  désirs,  abali- 
zar limites  aos  desejos. 

DÉsiRÀBUf ,  adj.  2  gen.  (dczirábie)  appeted- 
vel ,  cubiçavel ,  desejável. 

t  *  DfcsiRÉB ,  s.  f.  (dcziré)  senhora  —  amante, 
amiga. 

Di^.siRER ,  V.  a.  -  ré.  e,  part,  (dcziré)  appc- 
tecer.  cubicar,  desejar,  Icr-voniadc. 

D^:siREi]X ,  SE,  adj.  [dczir^u ,  ze^  appetecedor, 
appetitoso,  desejoso,  a  —  ambicioso,  cubiçoso,  a 

—  ancioso,  ávido,  a  —  ardente  —  apaixonado,  a. 
DÉSISTEMENT,  S.  //?.  (dczislemûn)  cessaçáo, 

cessão ,  desistência ,  renunda. 

DÉSISTER  {Se)  V.  r.  (se  dezisté)  abdicar,  ceder, 
desistir ,  renunciar  —  abandonar ,  abrir-mio , 
cessar,  deixar,  largar, 

D^SLORS ,  adv.  (delôr)  desde-logo  —  desde- 
aquelletempo ,  desde-eutáo  —  desde-aquelle^Hi 

—  desde  aquellahora. 

f  Deshàn  ^  s.m.  d'hist.  nat.  rato-almiíea- 
rado  (da  Lapon  ia). 

DEsnocRAPBiB ,  s.  f.  unut.  (desmografO  àtê- 
mograpbia  ^descripçâo-dos-ligamenlos). 

Df-SMOLOCiE ,  s.  f,  anat.  (desmoloji;  desmoin- 
gia  (tractado  dos-ligamentos). 

f  Desvopblogie  ,  s.  f.  med.  (desmoftaji)  dls- 
mopblogia  (inflaiiimaclo-dos-l%aiiientos}. 


kis 


SÉS 


Dbshoiohib  ^t,f,  Ofiãt.  (damototiir  iksino- 

Wmia  (disteocio-dottigaineniM). 
Hhottoi ,  V.  /i.  —  béL  e,  part,  (désobéir) 

desobedecer ,  recildlfar  —  rebellar-ee,  retol- 

tir-ne. 

Di£sob£issancb  ,  i.  f.  (detobeiçAnoe)  desobe- 
diência, iDobedfeociâ  —  iododlidade-rebellilo, 
revolta. 

DfaoaÉmMyr.  «,  adj.  (dezobeiçân,  le)  deso- 
bediente, indodl,  recáldlro,  a  — rebelde,  re- 
voltoso, a  ~  áspero ,  intractaTel. 

DÉsoBUCBAMXSNT ,  odv.  (dcz()bl1Jaman)  ás- 
pera, detattcnriosa,  desooriez,  desurbana ,  dura, 
liidTil ,  in^ratanieote. 

DÊsoBLioBÀNGB ,  «.  /.  (dezoblÍ]flDoe)  dMftíta, 
iacJTilidade.  ^ 

DásDBLiCEANT.  I ,  adj,  fdezoblijân ,  tt|  des- 
ooriez ,  Indvil  —  desagradecido ,  iograto,  a  — 
kioradoso ,  a  ~  grosseiro ,  rústico ,  a  —  aœrbo, 
áspero,  a- 

DésoBLiGER,  V.  a.  ---gé,  e,  part,  (dezoblijé) 
desobrigar  —  desagradar,  desgostar  —  escanda- 
Usar ,  offéoder. 

D£aoBSTBUGTiF ,  «.  m.  med,  (dezobstri/litff) 
desobsiructîvo,  desobstruente,  desopilatiro  (re- 
laadio ,  que  cura  as  obstruoçôes). 

IMsoamiuER ,  V.  a.  —  trué,  e,  part,  med. 
{dezobstrtté)  desobstruir  —  desempacbar,  desen- 
tupir. 

DÊsoccuPATioif ,  #.  A  (dezoki/padAn)  descaoço, 
iktôocupaçâo,  ioacçflo ,  oeio ,  ociosidade. 

DÉsoccvri.  s,  adj*  (dezoki/pé)  desoocupado, 
odoso ,  a  —  desembaraçado ,  livre ,  rago ,  a. 

DÊsoccum  f,Se)  v.  r.  (se  dezokiipé)  detcecu- 
^r-se. 

DteoKunuL  I,  adj.  (daeatré)  desoocupado , 
«doso,  a. 

DÉsoeirviiBHEirr,  §.  m.  Cdezeurremân)  inacçio, 
jBarda ,  ocio,  ociosidade. 

DésoeuvREK ,  V.  a.  —  vré,  ê,  part,  de  papel. 
(^teaetttré;  ae|>arar  as  folbas  do  papel  (na  fabrl- 
caçáo). 

MsoLàNT.  ■,  adj,  (dezolân,  te)  amictiTo, 
oôntristante,  eoutrlstativo ,  désolante ,  doloroso, 
laneolavel,  luctuoso,  penoso,  pezaroso,  triste 

—  (/om.)  exaggerado ,  a. 

DáWLàTBtii,  i.  m.  (deiolaténr)  arrufnador, 
assolador,  desolador,  destruidor,  devastador. 

t  D^LATiF ,  adi.  Cdezolallf)  desgraçado ,  in- 
fdiz  »  desòlaUTo. 

MsoLAnoN,  i,  f.  (dezolaciôn)  calamidade, 
desolação  —  afnicção ,  agonia ,  amargura ,  ddr 

—  desconsolação ,  tristeia  —  lucto  —  assolaçáo, 
ésstruiQio,  estrago ,  ruína. 

(Être  dans  la  désolation,  virer  afRicto. 

DáaOLá.  I ,  adJ.  (deiolé)  afflicto ,  desconso- 
lado ,  triste  —  arruinado ,  assolado,  des(yiado , 
ptfdido,  a. 

DÉnuB  ^v.tu-^lé.e,  part,  (desol^  desolar 
^  affUgir,  asooiar,  angustiar,  entristecer,  pena- 
Siar  —  arruinar ,  assolar,  destruir,  devasur, 


(( 


(S9— )vwA  «IBIgiMti  angostUr-ae ,  desò- 


DfisopiLATtv»  vB ,  iidj,  mted.  (dHipiMI,N|^ 
desobstniente ,  desôpilativo ,  a. 

MaonuTHM,  i.  A  nmd. 
sobstrucçio ,  detOpilaçin. 

,  IMsonuDi ,  V.  c.  *-  lé.  0,  part. 
pilé)  desobstruir,  desôpiUr. 

*  MiM ,  aév.  (deidr)  d*«pii*per^diaiHau 

DÉsoaooaiii.  i,  adJ.  ténaráonà)  desmedléa. 
de»Ordenado«  a  *- oooAiadido ,  cjfMfoso,  pirlDr 
bado,  a  — eiendv»,  a^davasK»,  dissoMo, 
libertino,  vicioso ,  a  -»  (a.  «i.  med.)  a  panana- 
tural  (da  mulber). 

DÉaoRooNNÉBumr ,  adv.  (dezordûaamaD)  oai- 
ftea ,  desencabrestada«  desOrdenadi,  UctoiciQsa, 
pertnrbadamenta  —  exoessivaniasiia,  anitOb 

DÉsoMiomiiia ,  v.  a.  —  n^.  e,  part,  (i 
don^)  confundir,  desordenar,  perturtiar. 

DiatMMB,  t.  m,  (détordre)  oootasio, 
ranjo ,  descompostura ,  desconcerto ,  embaraçs 
—  mistura  ^  desordem ,  ioquictaçio,  asdacéoi 
tumulto  ~  rin  —  devasaidAo  •  diasûuçjto  — pcr 
turbação  —  commoçio  -^  piiiAo  «—  '\Poei,)  a»- 
tbusiasmo ,  estro. 

(Arrêter  le  cours  des  désardree,  reiMiiiiir  a 
corrente  das  desordens  :  remediar  à  cas  désor- 
dres, atalbar  estas  desordens. 

DÉsoRGANttÀnua ,  «.  m.  (dezorgbanizalêar} 
desoinanlsador. 

MsmwANiaATioii ,  a.  f,  (deiorgfaaBiiiciftn)  de- 
sorganisaçlo. 

tOBaoRGAifiSATRioi,  o^/.  /•  (deiûrghaai»- 
tHhe)  dcsorganisadora. 

MiOMAKiiaBi ,  V.  a.  ••  sd.  €»  part,  ifioùnsk 
nizé)  desorganisar. 

DÉsnmENtn ,  v.  a.  -*-  té.  a,  part.  (deioriaot«) 
desorientar—  [flg.)  conltandlr,  dearonoertar,  en»- 
baraçar  (alguém). 

DÉWRMAis ,  adv.  (deiormi)  de-bojs^  qq  tfïM|m- 
em-dtante ,  para-o-Atturo. 

t  DÉsoaNoi,  v.a.  -^né.  e,  part.  (demmO 
desomar ,  tirar-os-omatos. 

t  DÉsossBMENT,  S,  m.  (deuMemâii} 
mento .  o-desossar 

DéawsÉ.  ■,  adJ.  (dezooé) 

DÈsosun,  V.  a.  —se.  e,part.  (deaoo^  de- 
sossar, tirar-os-ossoa. 

t  DÉiooci,  ê.  m.  (denxf)  oessaçfto  (de  cui- 
dado ,  etc.) 

DÉsouanm ,  v.  a.  -^  di.  e,  pari.  (dennUr) 
desfiar ,  destecer ,  desttrdir ,  desmanchar. 

DÉaoxmATum,  «.  f.  ekym.  (dssokcidaaAa)  de- 
soTydaçio. 

DÍSOXIBCR ,  V.  a.  —  dé,  e,  part.  c^jroL  (d^ 
sokddé)  dcsoxydar. 

t  Dbspbctubux,  ai,  adJ.  éae.  (daspektoén,  a^ 
pouco -rot  pci  toso. 

t  *  DBSPBimni,  V.  a.  (despAndra)  gastar  sm 
pregar. 

DaspoRtATioii*  s.  f.  dee*  (despooçKM  es- 
ponsal ípromessa-aolamne  de  eataaaeolo). 
DespoTAT ,  s  m,  (despote)  estado  •  ptii 
nado  per  m  déspota. 

DEapoTB ,  e.  m.  (deipdla) ^ 

DurviMJiiÉit  f.  (ihwpatkill) 


I»  a4i\  2  gen  (dMpolfke)  ataoliito, 

vMtnrio,  deipõtioo,  loberaiio,  tyrannioo,  a* 

UMtiWWMirr,  mdv.  (detpclikeiiMui)  abio- 

tala,  arbitraria ,  dupStica ,  tobcraca,  tupreiiiai 


DES 


319 


t  DupoTisBi ,  V.  a.  —  si,  e,  part,  (detpo- 

lÊ)  úttponmf ,  tynumisar. 

I,  X.  m.  (despotisme)  absoliilisnio  i 
«  tyraoBia  —  (fig,)  grande- liberdade. 
a.  /*  chjrm*  (despumaoïôa;  dea- 
pnmaçio. 

Biwiwaa  ,  Vé  «b  —  mé.  e,  part,  ckyi.  (des- 
pmiié)  dcspumar  «  aïoomar ,  tirar-a-escuma. 

AM|04HATtoH ,  a.  f,  (Oeskamadoo)  deacama- 
Cte ,  escamaçéo ,  aoçÉo^'csoamar  (peixes). 

t  *  DoucHB,  V.  a.  (detrocbié)  cair  (do  alto 
d'am  rochedo). 

t  *  Dnwnr ,  K,  Miamob 

t  *  Dbmjbibi  ,  9^  d.  (desnfiné)  detammiar. 

DuBAicioai ,  V.  o.  ~  gné.  e ,  part,  (deœ* 
iM)  dewniaiigutnlBr-oa-ooiirot  (n*agua^. 

DcsAisiK  {Se)  V.  r,  —  iL  e,  part,  (se  deœ- 
ilr)  desapossar-ae ,  deMproprïar^se ,  reoimciar- 
•  ^Ma  vd^alguma  oottsa). 

DnuisissEHBNT,^.  171.  (deoezlcemân)  aban- 
dono ,  aMIcaçio ,  cwiio,  detxacáo,  demissáo , 
reoancia  --  desapropríaçio. 

t  *  DmuBB ,  «.  /:  (deeésoie)  desaposucio , 
arilalbo. 

iJBWiiWHBi»  V»  O.—  /i^.  9 1 pari,  agr,  (de- 
«Énoiiê}  dfSMTonar  —  mudar  a  ordem  da  cul- 


DnuuUL  ■ ,  ttáj*  (deçalé)  dessalgado ,  sem^ 
I  — <«.  m.  fam,popuLS homemano ,  esperto, 

;).  etc. 
DasàUtt,  ».  o.  — Itf.  9, part,  (degalé)  des- 


MsaàNGum ,  v.  a.  —  ^.  «^  /lorf.  (deçanglé) 
áMapniar ,  Urar^aa-sílbas. 

DOBAOULCB,  V.  o.  ^  iitf.  tf  «  part,  (deçaalé)  de- 
saaibaboiBr ,  deaunborracfaar ,  desinebriar. 

DmAttAirr.  i,  «</.  (decechán,  te)  desieo- 
«■Me  V  deaseocauto ,  a. 

ygÊÊÉMMWÊWKf ,  t.  fii.  (dedcbemân)  anzagi- 
■rato,  ezcicçio  —  esgotamento. 

itm ,  V.  o.  —  chá,  e,  part,  (deœcbé) 
»  CBXugar ,  seccar  —  esgotar. 
{líeêêéeker  Pesprít,  ooosamir,  myrrtiaro 
t  éêuéckmr  la  coeur  «  aânouiar ,  anli- 
oooraclo. 

,  ê,  m,  fdeclB)  dntgnio,  resolocio, 

—  ideia,  Intenção,  intento,  pensa- 

«  pro^Nlo ,  dncjD  —  deliberaçio  ^  eoi- 

— -  parecer  «-  debuso,  daHoeação,  diseoho 


(Agrier  ítéêitein,  approrar  o  desígnio  :  te- 
irà  bout  du  dêtêêim,  levar  ao  floi  o  designio: 
ao«  éêssêim  ,  recatar  sua  lençao  :  ooo- 
«I  étU9in,  pbauiísiar  wna  Iraça  :  au 
M  éêê9êiHi  arribar  ao  ponto  :  faire  écla- 
ir la  éÊêSgí^t  ten*  alarde  do  arbitréo  :  éclaler 
I,  é»  braáoodeiigirioe  former  la  ít€s- 
i  tfmmmw^  daaoa  doê' 

itttitfígt  ÊÊH4ÍÊê\ 


seins,  cortar  loaa  intenções  :  arrêter  ses  dê^ 
seins j  estorrar-lbe  os  desenhos  :  ft  dessein^  de 
propósito ,  de  caso  pensado ,  com  Inteocfo 
\ad(/,). 

Desselbr  tV.a,^ lê,  e,  part,  (decell) deuel- 
lar ,  tirar-a-selia. 

DEsataRB ,  s,  f,  (deoére)  afrouxamento ,  re- 
laxação. 

(Être  dur  2  la  desserre,  pagar  de  má-Ton- 
tade ,  ser  apertado  das  unhas ,  tenaz ,  aferrado 
ao  dinheiro ,  mau-pagador ,  avarento  {prov,), 

DcssEBREK,  V,  CL  ^  /i.  e,part,  (deceré) 
afrouxar  ,  alargar ,  desapertar ,  des«ingfr ,  re- 
laxar ^  abrir  —  desenrerrâr  —  dar  (com  força) 

—  [fig.  poet,)  despedir ,  lançar ,  sacudir ,  fl- 
brar. 

(Ne  pas  desserrer  les  dents,  nlo  abrir  bocca* 
náo  dizer  palavra 

{Se  —  )  v.  r, afrouxar-se,  relaxar-se  —  pôrie 
mais  brando. 

Dessert,  s.  m,  (decér)  desser ,  postres ,  lobre- 
meza  —  doce ,  fructa ,  etc. 

Dt:ssERTB,  /.  /*.  (decérte)  restos,  sobejos  (da 
meza)  —  serrentia  (de  beoeflcio). 

t  Dessebtw  ,  t/.  o.  —  ti,  e,  part,  (decertír) 
desengasiar. 

DiiSSfxvANT ,  «.  m.  (decerrân)  assistente ,  ecó- 
nomo ,  serventuário  (d*uni  beneHcio). 

t  DEsaERvici,  1.  m.  des,  (decervlce)  desser* 
▼iço ,  mau-scrviço. 

DESsmvia ,  v.  o.  —  vi,  e,  pari.  (deccrvfr)  le 
▼anlar  (a  meza)  —  fazer-mau-serviço(a  alguém) 
•—  malquistar  —  servir  ^um  curato ,  ou  benefl- 
cio). 

t  Desservitoiibbr  ,  s.  f,  (decervilorerí)  be- 
nefício (obriga  a  servir  uma  igreja ,  ele) 

DiíssiccATiF ,  VE ,  adj,  med,  (decikatlf ,  te) 
desscccante ,  desseccativo ,  a. 

Dessiocation  ,  s,  f,  med,  (decikaciôn)  desseo- 
cação ,  dcsseocameoto ,  exsicçâo  ~  acçAo-de-dea- 
iaocar. 

DesaiLLEx,  V,  a*^té,  e,  pari,  (decílhé)  abrír- 
os-olbos ,  as  pestanas  —  Oig,)  desabusar,  deseO' 
ganar  (alguém). 

Dessin  ,  s,  m.  (deoén)  debuxo ,  desenho ,  risco 

—  bosquejo  ,  esboço,  rascunho  —  elevação , 
plano ,  perfil  (d 'uma  obra). 

DesaiNÀTEUR ,  s,  m.  (dedoatêur)  debuxador, 
debuxanle  ,  delineador,  desenhador  ,  dese- 
nhista. 

DBttiffER  ,v,  a.^né.  e,  part,  (deciné)  de- 
buxar ,  delinear ,  desenhar ,  riscar  —  bosquejar, 
esboçar ,  rascunhar  —  (fig.)  fazer ,  formar. 

t  *  Dbssoivbi  ,  t'.  a,  (deçoavé)  desalterar. 

DcaflOLEa ,  v.  a.  —  ié,  e.  part,  d'alv,  (deçolf) 
despalmar  (ura  cavallo)  —  {flgr.)  Jesafolhar. 

t  DissoLORB,  s.  f.  d'oLv,  (deçoliov)  despal* 
mação  {d'uni  cavallo). 

t  DBasoDfCER ,  v.  o.  ~  gê,  e,part,  des.  (de* 
çonjé)  acordar  alguém  que  sonha. 

r  UKaaoua ,  s.  m.  des.  (deçud)  poooo^Hl- 
dado,  pouoo^aso. 

DtMocnn ,  v.  a.  -^dé.  e,  jmrt.  (degadQ 
dMoUar ,  tirar-a-solda. 


320 


DES 


t  Dessooviuce  ,  s.  m.  (deçufir^je)  o  tirar  o  en- 
iofre  ,ão  carvão  minerar,. 
DessoÔLER  t  F,  Dessàodijs. 
Dessous,  s.  m.  (dcçú)  paneínferíor  [d*algiiiiui 
flousa)  —  dcstaniajciT) ,  inferioridade. 
Dessous  ,  adv.  ^deçit)  debaiio. 
Dessous  .  prep.  (de^t)  debaixo  de...  sob. 
{Au-dessous,  abaixo  de...,  em-baixo  ;  menos  : 
par  dessous,  per  baixo  :  élre  au-dessous  de 
quelqu'un ,  ser  inferior  a  alguém  :  zn-dessous 
de  vingt  ans  »  menor  de  Tiole  ânuos  :  cette  ri- 
vière passe  au  dessous  de  la  inonlai^DC,  este  rio 
passa  pela  raiz  do  monte. 

t  Dessuiktacb,  s.  m.  Cdeçi/entAjè)  a  primeira- 
lavagem  das  làs. 

Dessus  ,  adv.  (deçtf)  de-cima ,  em-cima ,  to> 
bre. 

Dessus,  prep,  (deçii)  em-cima  ,  per-clma- 
de... ,  sobre. 

{Au-dessus t  ao-decima,  cm  cima,  sobre: 
â-dessuSt  acima  :  par-dessus,  além-d*isso  : 
sens  dessus  dessous ,  confusamente,  em-desor- 
dem  :  \a-dessus,  ácèrca^dMsto.  sobre-este -ponto; 
n*este-meto-tempo  :  leur  fondre  dessus, ,  ruir 
D'elles  :  être  au-dessus ,  estar-sobranœiro. 

Dessus  ,  s.  m.  (deçii)  parte-superîor ,  superfi- 
cie —  cimo  —  ifig.)  superioridade ,  vantajem  — 
{mus.)  tlple. 

(I>e  dessus  d*une  étoffe ,  o  direito  d'um  es- 
tofo :  le  dessus  d'une  lettre ,  o  sobrcscriplo 
d*uma  carta  :  gagner  le  dessus,  vencer  :  gagner 
le  dessus  de  la  colline .  occupar  o  cume  da  col- 
lina  :  vouloir  avoir  le  dessus,  querer  ter  o  prf 
meiro-iogar  :  prendre  le  dessus  du  vent ,  to- 
mar o  barlavento  :  être  au-dessus  du  vent , 
nâo  receiar  cousa  alguma ,  ter  a  fortuna  favo- 
rável :  par-dessus  Tépauie ,  nada  -  absoluta- 
mente iprou.). 

Destin,  s.  m.  (dcstên)  destino,  fado,  fortuna, 
sorte— fatalidade  —(/h>^/.> divindade  (fabulosa). 
(Changer  le  destin,  torcer  fados  :  remereier 
son  destin,  dar  graças  a  seu  fado  :  savoir  le 
destin,  aventar  o  fado  :  triompher  du  destin, 
domar  os  fados  :  lui  apprendre  ses  destins,  cx- 
por-lhe  seus  fados  :  savoir  leurs  destins,  tomar 
tioo  a  seus  fados. 

Destination  ,  s.  f.  (destlnaciòn)  destinação , 
destino  —  deliberação ,  dclerniiiiação  —  eleição , 
escolha  —  designa«^o,  nomeação  — desígnio, 
projecto ,  resolução  —  ideia ,  intento ,  vontade. 
Destinée  ,  /.  f.  (destiné)  destinaçáo ,  destino, 
fado,  sina ,  sorte  —  Hm. 

(Négliger  sa  haute  destinée,  descuidar-se  de 
•eu  alto  destino  :  accomplir  sa  destinée,  cum- 
prir seus  fados  :  déplorer  sa  destinée,  deplorar 
seu  fado  :  plaindre  la  destinée,  doer-  se  do  des- 
tino :  suivre  sa  destinée,  seguir  seus  f^dos  : 
déplorer  sa  destinée,  carpir  seu  fado  :  finir  si 
destinée,  acabar  a  vida,  morrer ,  encher  seu 
destino. 

Destikbi  ,  V.  fl.  e  w.  —  né.  e,  part,  (destiné) 
destinar  -r  determinar ,  projectar ,  resolver  — 
assentar ,  deliberar  —  dispor ,  preparar  —  ap- 
pUou*,  dedicar  —  constituir ,  deputar  —  eleger, 


DtT 

etcolher ,  nomear  —  atsignar ,  iHiIgng ,  i^ 
tar. 

DesTfTCJÀBue,  adj.  ^  gen,  (átiíáuaÈAtíqm 
pôde  ser  destituído ,  rerooflwl. 

Destitué,  i,  <m(/.  (destitué)  deitítnfdo ,  ftUa^ 
privado ,  a. 

{Destitué  de  tom  seoomrt,  deumparada^ 
fSilto  de  tudo. 

Destituer  ,  v.  a.  *-  tué.  e,  pari.  (deitiliil^ 
depor,  destituir,  prttar,  remover  (d'aï  car- 
go ,  etc.) 

DssTiTirnoTi ,  s.  f.  (dfestittfcite)  deponcio, 
destituição ,  privação ,  remoçio. 

t  *  Destourbier  ,  s.  m.  (dettnrtiê)  pertnrte- 
ção  —  estorvo ,  impedimento. 

*  Destrier  ,  s.  m.  (dettrié)  eavaUo-de-mlo , 
de-baialha  (á  désira). 

Destructeur,  s.  m.  (deilniktêar>  arrafaador, 
assolador ,  destmctor ,  destruidor ,  evertor ,  ex* 
treminador. 

DcsTRUCTiiHLrrt,  S.  A  (dBstritklibiliiè) 
tructibilidade. 

Destriictif  ,  Yi,  <N(/.  (datruktff,  v«) 
tivo,  destruidor  ,  malCsacjo ,  prejodkâal, 
ooso,  a. 
I     Destruction,  ^.  f.  (destri/kdon)  destmfçfto.» 
eversâo ,  ruina  —  destroço ,  estrago  —  perda 
extincçáo,  extirpação  —  exterminação — 
mento  —  dissolução ,  putrefacçáo  —  resolução^-^ 

t  *  DESTURBATiaN ,  s.  /'.(dctturbaciôii} 
nificaçào ,  estrago. 

DÉsuDATiON,  s.  f.  med  (dezudaciôn) 
lhas ,  fogagem ,  postulas  (oo  corpo). 

DÉsuÉTUDC,  s,  f.  ióeiutAúát)  dfiwwmma  , 
desuso. 

DÉsiiiTECR,  sjn.  (dezidléur)caTa]1eiro  acsrtti» 
tártaro  —  {d'antig.)  saltador  (pataaTa  d 
cavallo  a  outro). 

t  *  DÉsuLTURÀTiON,  *.  /*.  (dezidtifracíOo) 
de  Toltear  sobre  um  cavallo. 

DÉSUNION ,  s.  f.  (desiiniÔB)dcamenibniinaiifl^ 
desQoião,  dlsjuncçao,  separação  ~  (/^.}  dis- 
córdia ,  dissensão  —  divisão ,  má-inlcUígeocia. 
(Entretenir  la  désunion,  fomentar  a  úàtst' 
dia 

DÉSUNIR ,  V.  <z.  —  ni.  e,  part.  (deEicafr)  de» 
junctar ,  desmembrar ,  dcsQnir ,  diridir ,  sapa* 
rar ,  soltar  —  despegar  —  {fig.)  disoordar,  mal- 
quistar (pessoas)  —  embaralbar  —  {de  pie.)  ar- 
rastar-a- garupa  ,  galopar-mal  (o  cavallo). 

{Se—)  V.  r.  deaunir-se,  aeparar-se  —  dCMf- 
fieiçoar-se. 
t  DÉsusrrÉ.  B ,  adj\  desusad^i  olisoteto ,  a. 
DÉTACHÉ,  a.  m.  mus.  género  d'exococÉOv 
pelo  qual  se  separam  as  notas  per  silencioaw 

Détacbe-ciaInb;  s.  m.  d'artiih,  (detãdie- 
cbéne)  petardo  (rompe  uma  cadeia\ 

Détacikment,  s.  m.  (detacbemân)  drttana 
mento  —  desapego,  despego  —  abandono^  àtaa^ 
ção ,  renuncia  —  alienação  *-  dednleresse. 

Détacibr  ,  V.  a.  —  cité,  e,  parL  (dMaclii' 
desatar  —  desprender ,  soltar  —  desppnpr— 
deMjuDcCa^  dwnankrar  -^desflnarrrrlirarién 
nódoas)  Hppn'  (/toiOíM^^  {Mg^ 


i 


Dtr 

^  afaiin' ,  aloiifpu* ,  detriar  —  detaffeiçoar  — 
dKnfemr  ~  examinar,  jnlerar  (leparadameate). 
[Se  —)  V.  r.  despegar-M ,  separar-se,  soltar-se 
—desligar -le  —  de<embaraçar-«e  —  desaiftei- 
çoar-tc. 

DÉTAcanm,  s.  m.  (detacbénr)  o  que  tira  nó- 
doas (ao  f^to>. 

hfiTkit ,  s.  m.  (detilhe)  Tcnda  (per  miiido)  — 
narração  (circunistanciada}  —  indivldiiaçáo , 
particularidade  —  miudeza  —  distribuição  (de 
trabalho)  —  calculo .  couta  ,  enumeração. 

(S^appiiqucr  trop  au  détail,  applicar-se  so- 
bejo a  miudezas  :  conter  de  point  en  point  tout 
le  détait,  contar  per  pontos  todo  o  caso  :  inaudir 
nn  froid  détail,  eolpjar  morna  individuação  : 
tendre  en  détail,  vender  miudamente  :  enien 
dre  le  détail, étn  hommcde  détail,  nAo  lhe  es- 
capar circumsfancia  alguma  :  en  détail,  a  reta- 
lho, per  miúdo,  per  partes  ;  circumstanciada  , 
indi^idualniente  :  ofTrír  des  détails,  conter  par- 
licnlaridades. 

Détailleu  ,v.a.-~  lé  e,  part,  (detalhei  ven- 
der ^a  retalho,  pelo  miúdo)  —  despedaçar,  rc- 
ulhar  —  dividir  —  {/ig.)  narrar  (circumstancia- 
diinente}  —  destrinçar ,  individuar ,  partícula- 
risar. 

DÉrAiuKiTB,  s,  m.  (detalbter)  logista,  mer- 
cador (per  miodo)  —  regaláo. 

DÉTAiuifre,  s  m.  (detalhfsfe)  apaixonado  de 
lur  rações- individuadas. 

Détalaob  ,  *.  m.  (detaláje)  acçilo  de  rw'olher 
St  fazendas  (expostas  á  venda). 

D^ÀLBx,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (detalé)  fechar, 
<«cultar ,  recolber  a  mercadoria  (que  estava  á 
■nottra)  —  (v.  n.  popul.)  abalar,  dar-ás-traocas, 
escapulir ,  ftigir ,  retirarse. 

Hétáuwcbr  ,v.a.e  n.  naut.  (detalenghé) 
^'cstatiqgar  (tirar  a  amarra  da  ancora). 

DÉTAPn ,  V.  a.  —  pé.  e,  pari.  d'artilk.  (de- 
tepC)  detembntar^  destapar  (um  canhão). 

H^TEifONii ,  tf.  a.  —  teini.  e,  pari.  (detén- 
^)  descorar ,  destingir. 

'5e— >r.  r.  descorar- le,  destlngirsc ,  per- 
der^-côr. 

Mtsueii,  V.  a.en.-^  lé.  e,  part.  (detelé>  ti- 
Tir-os-cavallos ,  etc.  (do  coche ,  do  carro ,  da 
charma ,  etc.)  —  apear  (a  carruagem ,  a  sege , 
^)  —  ifiS'  fàm.)  renunciar  (aos  prazeres-icn- 

KBfS). 

MmcnoiB,  â.  m.  (detandoár)  instrumento  de 
lAriio  (entesa ,  e  relaxa  a  cadeia). 

DtTKNDMi ,  V.  a.  —  du.  e,  part,  (detândre) 
énarmar  —  afrouxar ,  desapertar,  desentesar , 
idaiar  —  despregar  —  tirar  —  abaixar,  deitar- 
a%aixo  —  desenfeiíar ,  deaguameeer ,  desornar. 

iVéiendre  soo  esprit ,  desafogar ,  recreiar  o 


DET 


321  *  ^ 


DÉmam.  e  ,  a4J*  (detandii)  afrouxado ,  a  — 

Mrmado,  a(GaM,etc). 

OÉnma,  v.  0,-/01.  e,part.  (détenir)  de- 

r,  déier,  retardar,  reter  —  oouupar  — 
Moir—  aaaeoborearse,  nanrpar  —  guardar. 
{Détenir  le  bien  tl'autrui,  reter  o  alheio  :  dé- 

qodqo'iin  en  prison,  ter  atfMlMH-eso. 


Détente  ,  s.  f.  (detânte)  descanço ,  gatilha 
(d'espingarda ,  etc.)  --  0  desengatilbar-se  (uma 
arma)  —  {de  reloj.)  alavanca  (Caz  parar  a  réj^- 
tiçAo-do-relojio). 

t  DÉTBNTER  y  V.  a.  en.  —  té.  e,  part,  de 
praet.  (detantê)  possuir  (de  facto)  -  {fam.)  #• 
rar-a-tentaçâo. 

DÉTENTEiR,  TRicE,  S.  de pract.{deiin\èur,  l/k 
trfce)  possufdor,  a  intruso,  a  (d'herdade ,  ou  fa- 
zenda). 

DÉTEirraiJON,  s.  m.  de  reloj.  (detanfil^iôn) 
alavanca   (ergue  a  roda-dos-minutos  do  relo- 

DÉTENTION,  S.  f.  (detanciôn)  captivciro,  cscra* 
vidâo  —  prisão  —  {de  pract.^  detenção ,  reten- 
ção (de  cousa  injustamente  possuída). 

DÉTENU.  E  ,  adj.  (dctenií)  captivo ,  detido  • 
preso ,  a. 

f  DÉTÉRER ,  r.  (ï.  —  é.  e,  part,  (detcré)  se- 
parar o  cabello  em  tufos ,  e  atal-os. 

DÉTERGENT.  E.  f^,   DÉTERSIF. 

DÉTER6KR ,  V.  o.  med.  (deterjè)  alimpar,  la- 
var, mundificar,  purgar,  purificar  (uma  chaga , 
os  intestinos ,  ele.) 

DÉTÉRIORATION ,  S.  f.  (dctcrioracidn)  deterio- 
ração ,  peioramento ,  peioria  —  cornipçâo ,  de- 
pravação. 

DÉTÉRIORER ,  t;.  al  —  ré.  e,  part,  (deteriore) 
deteriorar ,  peiorar  —  altear  —  enfraquecer  — 
arruinar  —  perder. 

DÉTERMINANT.  B ,  odj.  (dctermluân ,  te)  deter- 
minante, que  determina. 

DÉTERaiNATiF,  ivE ,  adj.  grani,  (determina- 
tff,  fve)  determinativo,  a. 

DÉTBRBiiNATiON ,  s.  f.  (dcferminaciôn)  delibe- 
ração ,  detenninação  —  decisão  ,  resolução  — 
conclusão  —  decreto  ~  inclinação ,  propensão  — 
designação ,  Hxação  —  [gram.)  appllcação  d*um 
vocábulo  (para  significar  alguma  cousa). 

UÉTÉRiuNÉ,  s.  m.  (.determine)  bomem-ooo- 
flado ,  furibundo ,  mau ,  perverso ,  scelei'ado , 
temerário. 

DÉTERMINE.  B,  Odj.  asseutado,  concluído ,  de- 
cidido ,  determinado ,  resolvido ,  a  —  aoinioso , 
destemido ,  intrépido ,  ousado ,  a. 

DÉ1ERHINÉIIENT ,  ódv.  (dctermiiieman)  abso 
luta ,  afHrmativa  ,  constante ,  depositada ,  deter- 
minada ,  especHkamentc  —  animosa ,  atrevida ,    t 
denedada  ,  intrépida ,  ousada ,  resolutamente. 

DénouiiNiai ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (determine; 
assentar,  decidir,  determinar,  resolver  —  pres^ 
crever  —  estabeieœr  —  decr^ar ,  ordenar— fixar 
—  mover  —  dirigir  —  designar,  marcar. 

{,Se  — )  V.  r.  deliberar-se ,  retolver-se. 

DíTERRÉ.  E ,  adj.  ;deleré)  desenterrado ,  ti- 
rado ,  a  da  sepultura. 

(Avoir  le  vis^  d'un  déterré,  ter  o  semblante 
pallidoe  amoiScido. 

DÉmuu» ,  V.  a.  —  ré.  e,  part.  (Oeteré)  de- 
senterrar, lirar-do-sepulcro  —  {fig.)  dar-a-conhe- 
cer,*  dcsoobi  ir,  maniftetar  —  achar,  encontrar. 

DÉTIRRBOR ,  ê.  m.  (deteréur)  duenterrador  • 
o  que  desenterra. 
i      DÉTERSIF,  n^E,  adj.  med.  (deterdf,  ive) 

21 


322 


'f 


Dfii 


abstersivo,  detergente,  dëtersîTO,  mundificaUvo, 
puriHcativo  ^remédio ,  etc.) 

.DÊTfvSTABLB ,  odj.  2  gen.  (détestable)  abomi- 
náveis» delestâyel  «  execrando ,  execra vcl ,  bor- 
rivcl  »  Qcfaiido ,  a  —  péssimo ,  a  —  vil  —  mau,  á. 
^  DKTt:sTABLE»EKT ,  odv,  (dclestableman)  abo- 
miuavel ,  delestiivcl ,  cxecravel ,  borrivel ,  ma- 
^  lissima ,  pessiinamcole. 
^  Dktestation  ,  s,  f.  ^delc&laciôa)  abominação, 
dclcsiáç;«o ,  execração  —  borror ,  iudiguaçáo  — 
imprettação ,  maldição. 

DéTfiSTEK ,  v.a.  —  té.  e,part.  (dclcslé)  abo- 
minar, desadorar,  detestar,  execrar—  aborrecer, 
aborrir,  odiar  —  blaspbemar,  praguejar— evitar, 
fugir. 

f  DÉTÉTER ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (dételé}  se- 
parar-os-c^ibellos  (em  pequenas- porções). 

DÉTiGNONNER  ,  V.  íi.  —  fié.  6,  pari,  poput. 
(dctinhoné)  desloucar  —  arrancar-o- toucado. 
*  D^TiNÉE,  s.  /.  permissão. 
DÉTiRER  ^  V.a.  —  ré.  e,  part,  ^detirô^  desen- 
carquilbar,  desenrugar,  estender,  esUrar  (paauo, 
ou  seda)  —  alizar,  igualar. 

DÉTisER  ,v.  a.  —  sé.  e,  part,  (detizé)  tirar 
os- tições  ^do  fogo)  —  afasta l-os ,  desvial-os  (para 
que  não  ardam]  —  apagar-o-lume. 

t  DÉTissER  f  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (deticé)  des- 
tecer. 

DÉTONATION ,  s.  f.  c/íx/fi»  (delonaciÕQ)  deto- 
nação —  desentoação. 

DÉTONER  OU  DÉTONNER ,  V.  H.  —  né.  part, 
chym.  (détoné)  detonar  —  desentoar  ,  siir-do- 
tom—  {fig.)  ser  dissonante ,  ou  pouco  conforme 
«10  gosto-geral  (da  obra). 

DÉTONisÉ.  B ,  adj  e  part.  pas.  (detonizé)  que 
faz  estrépito  (ao  inHamniar-se). 

DâTORDRB  ,  v.  o.  —  tors,  e,  part.  —  du.  e, 
pari,  (détordre)  destorcer  —  desemmarantiar  ~ 
desembrulhar. 

DÉTORiQUER,  V.  o.  ^  çué.  €,  part,  (detorké) 

torœro-sentido  (d'um  discurso ,  escripto ,  etc.) 

D^rruRS.  e,  actj.  (detór^  destorcido,  a  vseda,elc.) 

—  arrancado ,  a  —  arrebatado ,  a  —  tirado ,  a. 

D£foRSB ,  y.  Entorsb. 

DÉTORTILLER,  V.  a. --lé.  f ,  part,  (delortilhé) 
dattofoer  —  desembaraçar  —  desembrulhar,  de- 
aenrolar. 
#     f  Dbtougibr,  V.  w.  naut.  {détaché)  boiar  (de- 
pois  de  haver  tocado). 

Détouper  ,v.tL"-pé.  €j  part,  (detnpé)  lirar 
a  rolba-d'estopa. 

{Détouper  les  oreilles ,  escutar  attentamente : 
détouper ácg  terres,  alimpar  as  terras  dos  es- 
pinhos ,  silvas ,  etc. 

DÉTOuriLLONwm ,  v.  a.  —  né.  e ,  part,  de 
jard.  (detupilboné)  decotar  ^arvores;. 

Détour,  «.  m.  (detdr)  circu^,  gyravolta, 
gyto,  rpgyro ,  rodeio  —  cirrcnljl^  curvidade , 
sinuosidade  —  [fig.)  escusa,  subterfugk),  subti- 
mM  -  pretexto  -  machinaç  «o  —  fingimento  — 
ambages,  circaniocuçáo,  die  Tessáo .  perifRirise. 
(VHilar  les  détours,  exp  lorar  as  voHas:  les 
détours  do  cœur,  oi  enlri» :o« ,  rccessos-occttl- 
totdDcongio. 


OfiT 

*  UÉTtNiRBiR ,  V.  a,  (detorbA)  inquiaiar.  psr- 
turbar  —  amofinar  —  vexar. 

*  DÉTOURBIER ,  S.  m.  (dcturbié)  impediamio, 
i  obstáculo ,  diflicultade  —  interrupção. 

DÉTOURNÉ.  E,  a€U'  (detuToé)  alongado,  dM- 
viado ,  a. 

(Avoir  des  expressions  détournées,  ier  O' 
pressões-desusadas  :  des  met  détournées,  nus- 
afastadas ,  remotas  :  prendre  des  chennios  dé- 
tournés, tomar  camiobos-obliquos  ;  obrar-eoni- 
finura.  ' 

DÉTOURNEMENT ,  S.  ffi.  dûs.  (deturnemân)  des- 
vio ,  inflexão  ,  rodeio  —  embaraço  ,  impedi- 
mento. 

[tJétoumement  de  létc,  Inclinaçio-de-ca- 
beça. 

DÉTOURNER ,  V.a.  —  tié.  €,  port.  (detoml) 
afastar,  arredar,  desviar  —  \Jig.)  lon^r  (o sen- 
tido) —  apartar  —  emlNiraçar  —  desacooielhar, 
dissuadir  —  distrahir,  divertir  ~  remover,  rou- 
bar, sonegar  —  {de  coç.  )  cinprazar  (a  íiera). 

{Détourner  \a  rivière .  dar  outro  caminho  ao 
rio  :  fazer-lbe  tomar  nova  corrente. 

{Se  — •)  v\  r.  deviar  se ,  extraviar  «c. 

DÉTRACTATION  ,   f^.  DÉTRÀCTION. 

DÉTRACTER ,  V.  O.  c  n.  —  té.  €,  part,  (de- 
trakté)  caiumniar ,  denegrir,  detrahir,  infamar 
—  maldizer,  murmurar. 

DÉTRACTEUR ,  S.  Ht.  (detraktéur)  calumniadcr^ 
detractor,  infainador  —  maldizente ,  malcdh  o  ^ 
murraurador,  satyríco. 

DÉTRACTION,  s.  f.  ( detrakcîôn )  detraoçio 
diffamação  —  calumnia  —  maledicência ,  satyr— 
murmuração. 

*  DÉTRAiGNBR  {Se)  V.  T.  (se  detrenké)  retirar 
(da  sociedade  d'aiguemV 

*  DÉTRANCHER ,  v.  <7.  —  cM.  o,  part,  (do 
tranché)  dissecar  ~  cortar,  trinchar. 

DÉTRANGER  ,  V.  fï,  —  gé.  €,   pOTt.  de  jaPe^ 

(detraiijé)  iimpitr-os- plantas  (do  bicbo). 
t  DÉmANSKosEK ,  V.  c—sé.  e,  part,  d'im, 
(detranspozé)  põr  cm  sèu  logar  (as  folhas- 1 

cadas). 
f  DirTRANSPOSiTioN ,  S.  f.  d'împr.  (dctra 

poziciòii)  acçâo  de  transpor  —  seu  efTeito. 

*  Détràp:;;,  s.  f.  (dctrápe)  llvrauiento  (d'alçi 
emlMiraço). 

*  DÉTRAPRa,  V.  a.^pé.  e,  part,  (detra 
desen)b;iraçar,  tirar  os  moveis  d*uma  casa. 

{Se  —)  V.  r.  desemtnraçar^sc ,  livrar-se. 

DÉTHAQiiicR .  v.  a.  —  que.  e,  part.  (detraBdl/ 
desarranjar ,  desconcertar ,  desordenar  —  ttwer 
perder  o  hora  passo  (ao  cavallo)  —  {fig.)  áexwiãr 
alguém  do  bom  viver  —  alterar ,  eorrompor, 
perverter  —  perturbar. 

{Dótmquer  Testomac ,  destemperar  o  eslo- 
mago. 

{Se  — )  V.  r.  dar-sc  .1  devassidão. 

*  DÉTREiGNANT.  L',  adJ.  (detreuhâo,  le)  ooi» 
trangido,  forrado,  a -feito,  a  per  ooaosflo  ~er- 
dcnado ,  a. 

^OéTRUNDBB,  tn  a.  (detrêodr^  apertar,  d* 
trcilar, 
{Se  — )  l^il1^lfnigi^se ,  coiitrlstar-ie* 


i 


DET 

OÉTiEMPS,  S.  f.  (dctrdnpe)  pintura-â- tempera 
-^  (Ac*)  oooia-pouoiMlaratei. 

(Un  mariage  en  détrempe  »  malrimonio  fin- 
gido (y  tM^.  fam.), 

MTunipn ,  V.  a.-^pé.  e,  part,  (detranpè) 
<tiliiir  —  destemperar  (o  aço)  —  [fig.  epist.)  tl- 
nr-»«Qerfi«  (ao  animo ,  á  alma). 

(Le  wio  détrempe  les  chagrins ,  o  vinho  des- 
(^  Oê  cuidados. 

DÉransB,  #.  /:  (detréœ)  afflicçáo,  agonia, 
angustia .  dôr ,  pena  —  miséria  —  aperto. 

t  DÉniESHB ,  V.  a.  —  ié.  Cy  part,  (^treoé) 
deilrançar. 

t  DÉTBiCBàCi ,  s,  m.  (detricháje)  primeira- 
operaçáo  (antes  de  cardar  a  lá). 

Détbibekt,  s,  m.  (detrimân)  damno ,  dctrï- 
nento ,  perda .  prejuízo  —  ipí,  d'hùt.  nat.) 
fragmentos ,  restos. 

D^TRiFua ,  V.  a.  —  plé,  a,  part,  mitit.  (de- 
iripié)  pôr  a  doiis-de-fundo. 

DÉTRireR ,  y.  a.  —  té.  e^part.  (detrité)  moer 
(a  azeitona}. 

\  ÛÉiviTom,  s.  171.  (detritoár)  vara  (de  lagar- 
d'azeite). 

t  DÉnuTt  s ,  i,  m.  (detril^i)  restos  (de  crys- 
taei,etc) 

^Éraorr,  s.  m.  (detroá)  braço-de-mar,  estreito 

-  islbmo,  lingua-de-terra  —  desfiladeiro  ,  gar - 
*>oía  (de  monte)  —  dislriclo ,  juriíMiicção. 

(Cingler  vers  rentrée  du  détroit,  ir  demandar 
*entrad»do  estreito. 

f  IMtsompehent,  ^.  m.  [detronpemàii)  desen- 
fttio. 

^trwmnM. ,  v.  a.  —pé  e,  part  (dclronpé) 
ffWlNiiar,deseiicaaquetar,  desenganar,  desia- 
■«Uiar. 

i^  — )  V.  r.  desenganar-se. 

t  DinoMCATMif,  s.  f.  cir.  (detronkaciôn)  des* 

^f  ÛÉTsONiMBKT ,  *.  m.  (delronemân)  deacn- 

•'^'tinisaçâo. 

^^BTadKER ^v.  a.  —né,  e ,  part,  (détrôné) 

^^enthrooisar,  destlironar,  privar  do-lbrouo  — 

^^cporda-  soberania. 

t  *  DÉmoLWÉasNT ,  adp.  (detruœmân)  sem 
''ecalu,  ou  vergonha. 

Détbousseb,  v.a.  —  sé.  e,  part,  (delrucé; 
^etarregaçar  —  {fig.  fam.)  furtar,  roubar. 

ttriMiaaecR ,  s.  m.  (detrucéur)  bandoleiro  ; 
Wdrâo .  roubador,  salteador. 

OÉTBOiu ,  V.  a.  —  irait,  e,  part,  (détruire) 
irrasar ,  amitnar,  assolar,  demolir,  destriiir  — 
«nniqoilar,  oonsorolr  —  [fig  )  abolir ,  anuullar , 
tofiigr  —  deaacraditar.  malquistar. 
{Se  —)  V.  r,  arruinar-ae ,  deslrliir-se. 

;  •  s.f,  (déle)  debito ,  divida  —  ifig.)  de- 


DEV 


323 


<Btn  Boyé  de  dettes,  cttar  carregailo  de  di 


it  s.  f.  med.  (detumeaçànœ)  de- 
siodttçlo ,  detikmeaoencia. 
t  fltnmftâTRici ,  adj.  f.  astr.  (deturbatrfce) 
■0  plaiio-d«-orhit«  4'uiii  pla- 
(força). 


*  Dkturper,  t*.  a.  (dete/rpé;  ^içtiiirpar*  man- 
char. 

Dfuii. ,  s.  m.  ^déiilh)  dó ,  í6cío ,  nojo  -j  (ftg.) 
afflicçâo ,  desprazer ,  pez^jr,  tri8|cza  —  fastima 
—  choro,  pranto  —  pomp;i-funebfe. 

(Voir  p^is&er  le  deuiij  \er  piissar  os  anojado! : 
Tannée  de  deuil,  o  an)w%a  viuvez  :  se  mettre  en 
deuil,  vestir-se  de  lu^la  %' 

t  DÉUNx ,  s.  m.  d^antig.  duaf -onças. 

t  Deuterie  ,  s.  f.  med.  (dculerl)  retenção  (das 
páreas). 

Devtéro-cânoniqite  ,  adj.  c  í.  2  gen.  theoL 
(deuleró-kanoníke)  deulero-eanonico  Jivro-sa- 
grado  da  Esmptura). 

DtUTÉKONOME ,  s.  m.  (dcutcronóme)  deutero-  . 
nomio  ^quinto  livro  do  renlattucho). 

DEUT£:!ior\-rHiE ,  s.  f.  med.  (dculeropalf)  deth 
teropathia ,  synipathia, 

t  Dkuikkose,  s.  f.  (deuterózc)  scgunda-Iei- 
Judaica. 

t  Deutzie  ,  s.  f.  bot.  (deutzi)  arbusto  (do 
Japão). 

I)euve,  S-  f.  (dóuvc;  estcfo-de  soda. 

Deux  ,  adj.  2  gen.  (di^u)  dons  —  ^f.)  duas. 

(Donner  des  deux,  dar  com  anibas  an  esporas  ; 
esporear -fortcnic  11  le  :  regarder  entre  deux 
yeux,  olhar-fixamente,  pregar-os  ollios. 

Dkl.même,  adj.  2  gen.  e  s.  ideu^iiMnc)  se- 
gundo, a. 

D£uxii;3iEMENT,  (idf.  (dcuziemcmau)  cm-6c- 
gundo  logar,  secundaria  ,  seguiidameute. 

DKVAI.ER,  V.  a.  e  n.  (dévalé)  abaixar,  destcr  — 
fazer-desccr ,  pòr-niais>-eni-baixo. 

DÉVALISER ,  V,  a.  —  se.  e  ,  part,  (dcvalizi^) 
despojar,  desvàlijar,  espoliar,  roubar  —  gatunar, 
surripiar. 

DEVANCEMENT,  j.  m.  (devaiici juAii)  adianîa- 
mciilo,  precedência  —  excesso,  v^iiiajeaj. 

Devancer  ,  t/.  «.  —  cé.  e,  part,  vdevaneé^  an- 
teceder ,  auticipar,  passaradiante ,  ^Jica-dcr  — 
prevenir  —  {fig.)  desbancar,  exceUcr,  Icvar-van- 
tajeni ,  sobrepujar,  vencer. 

Deva>cier  ,  ÉKE ,  s.  vdevancié ,  Cre;  anUces- 
sor,  deces«or,  predecessor,  a  —  {pi.)  aaleces- 
sorcs ,  antepassados  ,  avôs ,  maiores. 

Dkvant,  s.m.  (devãn)  dianteira,  iwirte-antenor. 

iDnant  d'autel ,  frontal.  ^ 

Dkvant  ,  aav.  e  prep.  ante ,  â-vista ,  diRnie 
cm-presença  ,  perante- defronte- pouco   cuna, 
precedenteniciite  —  antecedente  —  aniecedeute-< 
mente,  aniert,  primeiro. 

vAller  au  devant  de  quelqu'un  ,  ir  ao  encon- 
tro de  alguém  :  ci  devant,  outrora  ;  gagner  , 
prendre  les  devants ,  partir  diante,  (onuu*  a 
dianteira. 

*  Devanteau  ,  s.  m.  ^devanlù)  aveiilal  (de  mi^ 
lher-conunuii|^ 

Devantier,  y.  Dkvantf.ad. 

Devaktirrk  ,  s.  f.  ^devantiére)  saia-aberta  de 
mulber  i^a  cavallo}. 

Devakturb  ,  s,  f.  (devanti^re)  dianteira  (de 
retrete ,  manjadoura ,  etc.) 

Dévastateur  ,  trice  ,  s.  c  adj,  (deiastatéur , 
tri<e^  abioU\(!;r,  dcviiilaviji*,  a. 


324 


DÉV 


DÉVASTAnM  ,  S.  f.  (devaiUdõu)  aMolaçào , 
desolação,  qMiílco  «  destruição ,  derjlstação,  es- 
tngó ,  rufaa  —  es|Dlio ,  saque. 

DÉTOTER,  V.  a.  —  té.e,  part,  (devaste)  ar- 
ruinar, assolar,  desolar,  destroçar,  destruir,  de- 
Tintar  —  espoliar,  pilbar,  saquear  —  despovoar. 

t  Dbveloppable  ,  aéj^  2  gen.  geom.  ;dcve- 
^  lopAble^  explicável. 

t  Dbvbix>ppante  ,  s.  e  adU-  f-  geom.  Cdevelo- 
pánte)  que  resulta  do  desiovolvimento  de  outra 
(curva). 

DÉvELOiTÉB ,  1.  f.  geom.  (derelopè)  evoiuta 
(canra). 

DÉVLXOPPEHENT ,  t.  m.  (developemAn)  dosera* 
brultiamento,  dcsinvòlTimento  —  commeniarto, 
explanação  ,  explicação  ,  exposição ,  glossa  — 
(geom.)  evolução  (d*uma  curva). 

Dbvrlopper,  V.  a.  —pé.  e,  part,  (dcvclopô) 
desembrulhar,  desin volver  —  descobrir,  inaiii- 
fe.star,  patentear  —  abrir,  despregar,  estender  — 
{fig.)  aclarar,  deslindar,  dilucidar,  explicar. 

{Se  -^)  V.  r.  desembaraçar-se,  descinbru- 
Ibar-se ,  desinvolver-se. 

*  Devbker  ,  V.  a.  dobar  (o  fiado). 

Devenir,  v.  n.  —  nu.  e,part.  (devenir) romc- 
çar-a-ser  —  vir-a-ser  —  rondar-se,  reduzir-sc  , 
tornar-se ,  trocar-se  —  acabar,  ter-seu-fim ,  vir- 
a-parar. 

(Ne  savoir  plus  que  devenir,  náo  saber  que 
fazer  de  si  :  devenir  rictie,  enriquecer,  vir-a-ser 
rico  :  devenir  grand ,  crescer  :  devenir  mai- 
gre ,  emmagrecer. 

DÉvRNTER  ,  v.a.  —  té.  €,  part,  (devante)  re- 
lingar  (as  vêlas). 

t  *  DÉvERCOttNBR ,  V.  a.  calcar-a-vergonha. 

t  DÉVBRCONDACB,  S.  //f.  des.  (devergboudáje) 
vida- devassa,  etc. 

MvKRGONDÉ.  B,  a<//.  (devergbondé)  cynico, 
desiivergonliado,  descarado,  deslavado ,  impu- 
dente, indecente. 

t  DÉvEKGONDRMEnr ,  S,  m.  (devergoDdemân) 
desavergonbamento ,  pouca-vergonba. 

DÉvBBGONDKR  {Se)  V.  T.  fam.  (se  dévergondé) 
perder-a-vergooha ,  viciar-se  ,  viver  -  vida  •  re- 
laxada. 

t  DÉTESCunt ,  v.  a.  —  gué.  e,  part.  naut. 
(devergbé) detenvergar ,  tiraras-vergas. 

DÉVBBiu ,  s.  f.  mxth.  (deverá)  deusa  gentí- 
lica (presidia  .1  limpeza-das-casas. 

MvBMKONA ,  1.  f.  mxth.  (deveroná)  antigiia 
deusa  gentílica  (invocavan  -  a  ao  emniedarem-o- 
trigo). 

I>ÉvEiiBoiiLLEK ,  v.  tf.  —  té.  e,  part,  (deve- 
rulbé)  desafnroltaar ,  tirar-o-fnrolbo. 

Deybs,  s.  m.  (dever)  declive,  inclinaçio, 
pendor ,  queda  (á  esquerda). 
Î  IiBVBKs ,  prep.  da-parte^... 

(Par  devers,  diante  :  par  dá$en  sol ,  cm 
seu  poder. 

Devers,  b  ,  adj.  fóra-do-equílibrio  ,  pen- 
dente. 

DEVERSER ,  v.  fl.  —  sé.  e,  part,  (devercé)  in- 
clinar —  inventar  --  (r.  n,)  nâo-estar  aprumado, 
peDder-p«ra4iaiT0. 


DÉV 

{Déverser  le  mépris ,  etc. , 
Ibaro  desprezo,  etc. 

DÉVERSOIR ,  s.  m.  (deverçoár)  d 
escoadouro  (de  mofobo). 

DÉVÊTIR ,  V.  o.  —  tu.  tf,  part,  áufkt ,  tirM-- 
os-vestidos 

{Se  —)  V.  r.  detpir-te  —  (fig.  for.)  desapos- 
sarse,  desapropriar -se ,  despojar-ae,  iciiimi- 
ciar. 

DÉvÈTiSiBHENT ,  S.  171.  Jurid.  (devetittiiiâi) . 
abdicação  ,  cessão  ,  desapropriação ,  reauncia 

—  dëspimento. 

DÉVIATION ,  s.  f.  astr.  (deviadôn)  aberração. 
declinação,  desvio,  deviiição  —  \fig.).  irregnla- 
ridade  (no  proceder). 

DÉviDACE,  s.  m.  (devidáje)  dobadela,  doba- 
dura. 

DÉVIDER ,  v.  a.  —  dé.  e,part.  (devídé)  dobar, 
ennovelar  (o  fiado)  —  aspar  —  separar. 

{Dévider  une  fourberie ,  desrolnir  ,  desem- 
brulbar,  indagar  t  uma  velbacada,  um  dolo. 

DÉviDBCR,  SB,  s.  (devidéur,  ze)  aspador, 
dobador,  a. 

DÉviMMR,  s.  m.  (devidoár)  aspa,  dobadoon 
~  roda  (de  fiar). 

DÉVIER ,  V.  n.  —  vié.  e,  part,  (devîé)  afas- 
tar ,  desviar  —  (  v.  /i.  )  apartar-se  (do  cami- 
nho, etc.) 

DÉviGo ,  s.  m.  (devighò)  espécie  d'emplastro. 

Devin  ,  s.  m.  (devéo)  adivinhador ,  adivinbo 

—  feiticeiro ,  magico,  nigroroantioo— agoureiro, 
arúspice ,  propbeta  —  {fig.)  bomem-sagaz ,  pro-  ^ 
dente,  etc. 

*  DÉviNB ,  s.  f,  (devine)  adivinha ,  adivioba- 
dora  —  feiticeira. 

Dbvination  ,  s.  f.  (devinadte)  adivinhaçia 

Deviner  ,  v.  a.  —  né.  e»  part,  (deviné)  adi- 
vinhar ,  prever  —  augurar ,  predizer ,  presa- 
giar ,  prognosticar ,  propbetisar  —  ooigeeturar 
—investigar— deciftpar,  interpretar— (Ai^.)  des- 
cobrir ,  explicar  (um  enigma ,  etc.) 

Dkvikbressb  ,  s.  f,  (devineréce)  adivinha. 

DBviNEim ,  y.  Dbvin. 

DÉviRBR,  V.  n.  naut  (deviré)  escapar  o  cabo 
(quando  puxam  pelo  cabrestante). 

t  *  DÉviRiLiSBR,  V.  a.  —sé.  e, part,  (deviri- 
lizé)  capar  —  {fig  )  tirar  a  qualidade ,  a  forra 
(de  homem). 

Devis ,  s.  m.  (devi)  conversa ,  discurso,  prao- 
tira  (familiar)  —  orçamento  dos  gastos  (d*um 
edificio ,  etc.) 

DÉviSACER,  V.  a.  —gé.  e,  part,  (devizajé) 
afelar ,  desfigurar  —  arranhar ,  fSerir  (o  rosto) 

—  {fig.  fam.)  encarar  (alguém). 
Dbvisb,  1.  f.  de  t»ras.  (devise)  devisa,  em- 
blema, empreu,  symbolo. 

Dbvise  ou  Dbvis  ,  s.  m.  (devize ,  devf;  aviso 

—  vontade  —  serviço  —  testamento. 
DEVISES ,  s.  f.  (devizé)  tulipa  branca  e  encar- 
nada. 

*  Dbvisbr  yV.  n.  fam  (devizè)  oon 
trclerse  (com  alguém). 

DÉvoíEUENT,  s.  m.  (devoamân) 
cursos   dlarrliea.fluxoHle-venlre— 


I 


\ 


DÉV 


DU 


3Î5 


1.  m,  des.  (deroalemâD)  o  tl- 
rar^Téo  —  maniBnUçao ,  rerelaçio  (de  mys- 
tcriot»  etc.) 

DÉvoan ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (deroalé)  al- 
Car  f  erguer ,  levantar ,  tirar  (o  Téo)  —  (/î^.) 
decfcvar,  detoobrir,  manifestar,  pateotear, 
revelar. 

Detob,  s.  m.  (devoir)  dever,  obríi^o  — 
divida  —  cargo ,  encargo  —  offlcio ,  lerviço  — 
tbaiia ,  venáo  —  respeito. 

(Baager  qael(|a*UD  i  ton  devoir  ^  reduzir  al- 
gDHB  a  seu  dever  :  retenir  dans  le  devoir, 
cooter  na  olNigação  :  s^aoqoitter  de  son  devoir, 
camprir  eoro  sea  dever  :  rendre  le  dernier  de- 
poir,  prestar  o  derradeiro  dever  :  relâcher  de 
soo  devoir^  rebxar  sea  dever  :  suivre  son  de- 
poir,  camprir  seu  dever  :  rentrer  dans  le  de- 
voir, volver  a  sea  dever  :  remplir  ses  devoirs, 
trtfÊMer  suas  obrigações ,  preencher  seus  en- 
cargos :  remplir  des  devoirs,  cumprir  obriga- 
ções ,  deveres  :  rendre  les  derniers  devoirs, 
dar  os  últimos  deveres ,  celebrar  as  eiequias , 
teaer  u  uHimaS'honras ,  os  ullimos-orfidos. 

V.  II.  —  du.  e ,  part,  (devoár)  de- 
serdpvedor  —  ceder ,  ser-inferior. 

(Il  m*en  doit,  elle  me  offendeu,  ba-de  pa- 
9ar-m*o. 

OÉvofJE ,  s.  f.  de  jog.  (dévoie)  perder  tudo , 
ou  o  nio  fuer  uma  vasa  (no  jogo-das-cartas). 

(Être  à  la  dévote,  levar  camarço. 

DÉVOLU ,  s.  m.  (devol£{)  provisão  (de  benefi- 
cto-devoluto). 

(Jeter  un  dévolu  sur ,  pretender  (a  dicta  pro- 
visáo^ 

DÉVOLU.  B ,  adj^  devoluto ,  a. 

DávouTTÀiBB ,  s,  in,  (devolfdére)  devolutario  I 
(o  qœ  alcançou  beoeflcio-devoluto).  i 

DivoLUTiF ,  YB,  adj.  de  dir.  devolutivo,  a. 

DtTOLunoN,  s.  f,  de  pract.  (devoluciôn)  de- 
volução. 

DÉTORAirr.  B ,  adJ.  (devorân ,  te)  consumi- 
dor,  devorador,  devorante,  voraz— abrasador,  a. 

CAvoir  un  zèle  dévorant,  ter  zelo  ar- 
deolc  i  dir  dévorant  ^       ar     devora- 

dor. 

DÉTCBATBUR,  s.  m.  fam  (devoratéur)  devo- 
rador ,  voraz  —  glotáo ,  lambão. 

DÉTOUBB ,  v.  a.  —  ré.  e,  pari.  (devore)  devo- 
tragar  —  engolir  —  (flg.)  arruinar ,  oon- 
destruir  —  perder  —  comer. 

{Dévorer  un  livre ,  1er  um  livro  apressada- 
■tnle  :  dévorer  des  yeux  une  personne ,  ter 
m  oBios  pregados  em  alguém  :  dévorer  on  af- 
front ,  dissimular  uma  arfkt>nta  :  dévorer  les 
diagrins ,  suffbcar  as  tristezas. 

DtVOUUB  ,  K.  DÉVORATBUm. 

DtfOT,  B ,  «.  e  adj.  (devô,  te)  beato,  devoto, 
pio ,  a  ~  religioso,  a  —  Uron.)  bypocrita ,  tar- 
tofb ,  a. 

(Une  toMse  dévote  ,  oma  sancteira  ;  devota- 
ffalsa. 

DáfoiEMWT ,  adv.  (devoteman)  devota  ,  pia, 
rellgioaamente. 

»  f^»  Davonuoirr. 


*  DftyOTBCX ,  F'.  DÉVOT. 

DÉVOTION,  s.  f,  (devodôo)  dfvoçflo,  ren|ito 

—  piedade  —  consagração  —  cpremonia ,  ailto 
(particular)  —  submissão  —  zelo  —  eicolba  — 
disposição ,  vontade  —  (in>/i.)  beatice ,  caroltoe, 
bypocrisia ,  tartufice. 

OÈtre  â  la  dévotion  de  quelqu'un ,  estar  de> 
pendente  do  querer  alheio  :  faire  ses  dévq» 
tions,  commungar. 

DÉVOUÉ.  B ,  adJ.  (devué)  consagrado ,  dedi- 
cado ,  a  —  entregue  (sem  reserva). 

DÉVOUEMENT,  S.  m.  (devumàu)  affiecto,  devo* 
çâo  —  dedicação  —  obsequio  (especial)  —  obser- 
vância —  reverencia  —  submissão  (cega)  —  obla- 
ção ,  sacrificio ,  voto. 

DÉVOUES ,  V.  a.  —  voué,  e,  part,  (devut) 
consagrar,  dedicar,  ofTerecer,  sacrificar,  vo- 
tar. 

{Se  —  )v.r.  entregar- SC  —  consagrar-se ,  de- 
dicar-se,  sacriík:ar«e.  * 

^DÉvouLOiR,  V.  a.  (devuloár)  deixar-de- 
querer. 

*  DÉVOYÉ.  B,  adJ.  e  s.  (devoaié)  desviado,  a  (do 
caminho,  etc.)  —  o,  a  que  jaz  fora  de  vero  cami- 
nho da  salva<^o. 

(Esprit  dévoyé,  espirituperturbado  :  esto- 
mac dévoyé,  estômago- estngado. 

*  DÉvoYEB,  V.  a.  —  yé.e,  part,  (devoaié) 
afastar,  apartar,  desviar,  tirar  (do  caminho) 

—  {med.)  causar  dlarrbea ,  oorrença ,  indiges- 
tão. 

{Se  —)  V.  r.  afastar-ie  ,  sair  (da  boa-via). 

Dextíuté  ,  s.  f.  (deksterilé)  destreza ,  dêzte- 
ridade  —  habilidade  —  industria ,  manha  — 
aptidão,  solercia  —  saber ,  sagacidade  —  \!íg.\ 
agudeza  (dMngenho). 

*  Dbztkb,  s.  f.  (dékstre)  dextra,  mão-di- 
reita  —  {adj.  m.  de  aras.)  direilo. 

*  Dbxtrehent,  adv.  (dekstreman)  aguda,  dé^ 
trã,  industriosa,  ingenhosa,  sagaz,  solertc- 
mente. 

DBXTRraoRD,  s.  m.  naut.  (dekstríbõr)  estri- 
bordo  (lado  direito  do  navio). 

Dbxuiogbbre  ,  s.  m.  de  bras,  (dekstrocbére) 
dextrocbero  (braço-direito  pintado  no  escudo). 

Dey,  s.m.  (dé)  dey  (governador  de  Tunes,  etc.) 

DiÀ  ?  inter j.  (  dii  )  ã-esquerda  !  da  -  parle- 
esquerda  (voz  de  carreteiro). 

(N'entendre  ni  à  dia  ni  à  hurhau,  nio  at- 
tender  ã  razão. 

Diabète  ,  s.  f.  hydr.  (diabète)  espécie  de  ca- 
nudo. 

DiJUiÉrÉs,  s.  m.  med.  diabetes  (urina-ft«- 
quente\ 

DiABtTiçuE ,  adJ.  2  gen.  med.  (diabetflie) 
diabético,  i^(que  padece  diabeles). 

Di\BLE ,  s.  m.  (diable)  demo,  demónio,  diabo, 
diacho  —  [fig.)  bomem-mau ,  pérfido ,  perverso, 
etc.  —  {interj.y  apre  !  fora  i 

(Dire^  le  diaide  contre  quelqu'un,  fallar  muito 
mal  :  lircr  le  diable  m  la  queue  ,  cusiar-lbe 
a  viver  :  c'esta  là  le  m0^*  ^*  ^^  *  diflical- 
dade  :  un  pauvre  dÎmêy  um  miserável  :  c'est 
un  bon  diable,  é  uni  bom  sninto  :  Cctt 


3» 


DIG 


DiAiooimroM  ,  s.  m.  p/tarm.  C  diasconiir^m  ) 
dûHcordio  (cleotaano ,  o»  opiata\ 

DiileBBSTE,  s.  m.pharm.  eicctuario  (de  ma- 
^•^anafcisas). 

DiASENK ,  s,  m,  pharm.  diasena  (electuario- 
de-sene). 

OiASOsnQiTR,  s,  f.  tdiaiostike)  diasostica  (me- 
dicina-pretierTaliTa). 

t  Di.israACi,  s.  m.  anat  (diaêráje)  inter- 
tallo  (entre  dout  ramo*  d*uma  veia). 

t  DiÀSPHTORi ,  s,  f.  med.  corrupção  doi  ali- 
mcotos  (no  ettomago)  —  podridão  (do  hXo). 

t  DiASPiYXE ,  s.  f.  med.  pulsação  ^d'uma  ar- 
téria'. 

t  DiASPORAMfiTRB,  S.  m.  dtasporametro  (ins- 
trumi'nlo ,  que  Hxa  a  proporçào  da  aberração  da 
refrangibllidade  da  luz\ 

t  DiASPORB,  s.  m,  d'Mst.  nat,  minerai  (tem 
per  base  a  aluminia). 

DiASPRE  OU  DupRE ,  s.  m.  marmore-jaspeado 
(de  Sicília). 

DiA^ASE«  1.  m.  anat,  diastaae  (detlocaçào). 

DiÀSTEidE,  s.  f,  mus.  diastema  (intpnrallo, 
que  deve  conter  dous). 

DusToif ,  s.  f.  anat.  diastole  (dilatação,  roo- 
Timeiito-do-coraçào). 

DiASTOLiQUE ,  adj.  2  gen.  med.  (diastolike) 
diastolico,  a  (pertenœnte  á  diastole). 

t  DiASTROPHiB ,  s.  f.  cir.  (diastrofl^  diastro- 
phia  (deslocaçào-dos-musGulos ,  nervos  etc.) 

DiASTYLB ,  s.  m.  d'arch.  (  diastfle  )  diastylo 
(espaço  entre  duas  columnas). 

DiASVRBE ,  s.m.  rhetor,  (diazfrroe)  diasyrmo 
(espécie  d'hyperbole). 

DiATESSAROK,  S.  m.  mus.  (diatesçaròn)  diatcs- 
sardo  (quarta)  —  [med.)  espécie  de  tberiaga ,  on 
dectuario. 

DiATiÉSE,  s.  f.  med.  (diatéze)  diatbeM^(afriBC- 
çflo-natural ,  ou  nâo-natural  do  tKMnem). 

t  DiÀTOHB,  s. m.  bot.  anrore  asiática. 

DuTONiQUB,  adj,  2  gen,  mus.  (diatonfke) 
diatónico,  a  (que  procede  per  dous  tonos ,  e  um 
semitono ,  sent  divisão). 

DiATOMQUEMBNT ,  odv,  mus.  (diatOQikeman) 
diatonicaniente. 

DiATRACACANTB,  sjn,  pharm.  (diatragakânte) 
diatragacanttio  (electuario  AHlo  de  gomma  dVstc 
nome). 

Diatribe,  s.  f.  des,  diatribe  (dissertação). 

t  DiATRiBER ,  V.  ff.  —  tfé.  é,  paru  fam.  des. 
(diatribe)  dialribar  {escrcrcr,  etc.  diatribes). 

t  DlAT^'HBB,  y.  llYPOTVPliSB. 

i  DiAiiLB ,  s,  f.  flauta -dupla  vinligua). 

t  IMaulie  ,  s,  f.  d'antig,  (didl)  aria-flaatada 
(no  tbfatro. 

DikAn-isTRS ,  s.  m.  pt.  (dibapifsie?  dibaptistas 
(tierejcs  grrgos ,  que  repetiam  o  Ix-iptismo). 

t  DicAciTfi .  s.  f.  des.  (dikacité)  dicacidade , 
mot-dai'Klaile. 

*  DiCALU ,  S.  m.  bot.  anrore  (  da  Cocbin* 
china . 

t  DiCASifjiE,  s.  //JfeUdwaa  territorial  polaca. 

t  Dic ASTÉRIES,  '«"I^P  d'antig.  tribunaes- 
de  justiça  (em  AtbeoH^ 


DlC 

7  DiCASTKRiflCR ,  adj.  2  gen.  (dikaslerfltt}  de 
duas-cnslas. 

DicÉLffes,  s.  f.  pt.  d'antig.  (dioeli)  tarçat ,  on 
scellas  livres. 

DicÉiJSTKS ,  5.  m.  pt.  d'antig,  (dicellste)  di- 
oelistas  (farctstas ,  que  represeoUtam  as  di» 
lias). 

f  DiCBOTiDRE ,  s.  m.  bot.  dîclioDdra  (plania 
americana;, 

DiCBORÉE ,  s.  m.  depões.  la/.'(dikoré)  didio- 
reo  (pc-de-verso  composto  de  doos  trocbeos). 

DicROTOHAL,  adj.  m.  bot.  (dikotOQiái)  qoe 
nasce  do  angulo  de  dous  ramos  (pedúnculo). 

DiCROToae ,  adj.  astr.  (dikoldmc)  dicbotoma. 
partida  em  duas  metades  (loa)  —  {bot.)  que  se 
divide ,  e  subdivide  per  bifurcação  (liasie). 

DiCBOToniB ,  s.  f.  astr.  (dlkolomO  dldiolo- 
mia  (partímento  em  duas  metadet)  —  (6of.) 
furca. 

DiCLiNB,  s.  f.  bot.  (dikltne)  cujos  órgãos- 
sexuaes  nào  se  acham  unidos  na  mesma  flor 
(planta). 

DicoFRrr.  s  m.  (diooCH)  antigua-eorirea  ^em 
Bretanha), 

t  Dicoqub  ,  adj.  2  gen.  bot.  (dikókc)  com 
duas  vagens. 

t  DicuROB ,  s.  m.  (dlkórde)  instrumento  (tem 
duas  cordas). 

t  DicoTYLÉDONE ,  adj.  f.  bot.  (dikotílcdóoc) 
com  dous  ODtyledóes  (baga). 

t  Dicotylédones  ,  F.  Cotylíook. 

DiCROTE ,  adj.  m.  med.  (dikróte)  dicroto ,  ré- 
currente (pulso). 
'  Dictame  ,  s.  m.  bot.  dictamo,  poejo  (herva). 

Dictahbn  ,  s.  m.  dogm.  (diktámen)  dictame, 
inspiração,  movimento,  sentimento  (da  con- 
sciência) —  doctrina ,  máxima ,  regra. 

Dictatbub  ,  s.  m,  (dikutéur)  díctador  (sobe- 
rano magistrado  da  antigua  Roma).  —  \Jam>,  o 
que  dieta  a  outrem  o  que  deve  escrever. 

Dictatorial,  b  ,  adj.  (diktatoríil)  dictatorial. 

Dictature  ,  s.  f.  (diktat/ire)  dictativa  (digu- 
dadc-do-dictador). 

*  Dicril,  s.  m.  (dikté)  dictado,  dicto,  máxima, 
sentença. 

DictAb  ,  s.  f.  dictado ,  o  que  se  dicta. 

(Écrire  sous  la  dictée  de... ,  escrever  sob  a 
dictadura  de... 

DiCTHt ,  v.  fl.  —  té.  e,  part,  (dikté)  diclar , 
notar  ^o  que  se  ba-de  escrever)  —  [fig}\  ensinar 
—  ordenar,  prescrever —  insinuar,  inspirar, 
suggrrir. 

Diction,  s.f.  (dikciôn)  dicção,  expressão, 
termo,  vocábulo,  voz  —  etocnçào,  lingiu^gem, 
pronuncia  —  estylo. 

Dictionnaire,  s,  m.  (dikdonére)  dicdonario 
glôMario ,  lexittm ,  vocabulário. 

IHctionnariste,  s.  m.  v'iikiionarisle)  dicriona- 
rista ,  k'xicograpbo ,  vocabulapista. 

Dicton  ,  s.  m.  vdiktôii'  adagio ,  dicfado,  dMo^ 
provérbio ,  rifão',  sentença  —  cbasoo , 
molejo ,  zombaria  —  mote. 

DMmm ,  s.  m.  for*  (diktdm) 
lença. 


DIË 

DiDAcn^in,  adj»  2  gen.  (didaktikc)  didác- 
tico, didascálico,  instmctíTO ,  a  —  (.;.  m.)  arte 
(dVotinar)  cosído  ,  inslmcçio. 

*  DnASCÂUS ,  t,  m  (dktaskile)  didascak) ,  doe- 
tor. 

DfDÂfCAUQin: ,  adj.  (dedaikaifte)  didascálico. 

DiDKAD  ,  X.  m.  de  pese.  (didô)  rede-grande 
(atraressa  riot\ 

t  DUDELPIB  ,  F.  SAKIGtlK. 

s.  m.d'antig.  (didemére)  dide- 
(ctiarlatJo ,  pelotiqueiro). 

DnsACius  oa  Didsaoihr  ,  s.  m.  (didr^fpne , 
dktrifcme)  didragma  ,  oa  didrachma  (meio-cir- 
cofo'de-oobre)  —  anligua-moeda  grega. 

t  IhimiALCiB ,  X.  /.  didymalgia  (dôr-nos-  tes- 
ticalos). 

DiDTMK,  adJ.  3  gen.  bot,  (dídínie)  composto,  a 
de  doas  partes  nuis,  ou-  menos  espheroidaes,  etc. 
—  {pi.  anat.)  didymos ,  testicalos. 

DioYif  AHB,  adJ.  f.  bot.  (dídinâme)  didynamo, 
oa  disposto  em  doas  pares-desiguaes  (estame). 

DiDYNAxns ,  s.  f.  bot.  (didioamO  didynamia 
(tlcctma  quarta  classe  dos  vegelaes). 

I>iDT?iÂHHHiB ,  adj.  2  gen.  bot.  (didtnamlke) 
didynamioo,  a  (com  dous  etlames-didynamicos). 

t  DiÉDBE ,  s.  m.  (dièdre)  aogulo-plano  (for- 
mado per  doos  planos ,  qiie  se  encontram). 

t  Df  Eppois.  E,  X.  e  adj.  (diepoá,  ze)  de  Dieppe 
Clnbitante). 

IMxhE,  s.  f.  gram,  (dieréze)  dieresis—  («>.) 
operação  pela  qoal  se  dividem  as  partes. 

DiiiiÉTiQCTe ,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  med.  (diere- 
UlLe)  dieretico  (remédio). 

DiEBTiLLC.  s.  m.  bot.  roadresilTa  (do  Canadá). 

DiUb  00  Diisis ,  s.  m.  mus.  (diéze ,  diezl) 
dicte ,  oa  dietis  (meio-tom  menor ,  ou  imper- 
ffNto). 

DiíiÉ.  B ,  adj.  mus.  notado  a,  co*  a  diesis. 

IhÉSB,  V.  a.  —  s^  e,  part.  mus.  (diezé) 
narcar- dietis. 

DiBflPiTBB ,  s.  m.  mxth.  nome  de  Jupiter. 

Jktn ,  s.  f.  (diète)  alxtinencia,  dieta ,  tempe- 
rança —  comícios,  estados  —  assembleia  (dos 
principes  alemáes)  —  capitulo  (religioso)  —  ca- 
■liniio ,  jornada  adiaria). 

Mtrftm,  s.  m.  pi.  d'antig.  árbitros  (em 
Mhtnm). 

DftTtíriQCjB ,  s.  f.  (dietef fte)  dietética  —  {adj. 
3 geti.  med.)  dietético,  sudorífico  (remédio). 

t  Ditniu ,  s.  f.  (diettne)  dieU-painicolar  (em 
AnenuiBba,  eColonia\ 

Dnni ,  ê.  m.  (dàû)  o  Altistimo ,  o  Creador-do- 
CoNvrto,  Detks,  o  Ente-Snpremo ,  o  Eterno, 
•  Onaipoleate ,  o  Ser-Sqpremo,  o  Todo-Poderoso 
—  mjrtà.)  diriodade ,  divo,  nomen. 

[Dieu  le  veoiile ,  assim  queira  Deus  :  à  Dieu 
,  Dent  o  náo  permitu  :  s*il  plait  à  Dieu, 
ík%» ;  eoai  o  ffivor  de  Deus;  co'a  sua 
Dieu  roerei ,  graças  a  Deus  :  la  Féte- 
Díêu,  fetu  do  Gorix>-de- Deus  :  le  rtigarder 
ooaunt  no  dieu,  td  o  na  conta  d*um  deos  : 
aomer  let  dieux^  M^urar  os  deuses  :  désarmer 
ka  itiMur jttraadaroi  deutet  :  exiler  let  dieux,  \ 


BIP 


3» 


DiBODOMKft ,  s.  m, (diii-doDé) dâdo-per-Deui, 
dcodato  (sobrenome  d*algans  principes). 

DiEUTBLET,  s.  171.  fom.  (dietftelè)  deozinho. 

t  DiBxoDB ,  s.  -m.  med.  (dieÍLçóde)evacaaçÍo 
dos  excrementos  pelo  ano. 

DiFFJiHANT.  E.  odj.  (díflmàn ,  te)  affrontoso^ 
dethonroso,  diffamante,  infamante,  infuna- 
torio ,  Tituperoso ,  a  —  yergonboso ,  a  —  Igno- 
minioso, a. 

Diffamateur  ,  s.  m.  (difiimatènr)  difhmador, 
iníimador ,  infamante  —  maldizente .  maledioo 
—  calumniador  ~  detractor,  murmurador. 

Diffamation  ,  s.  f.  (difiimaciôn)  diffamaçfto , 
infamaçào  —  ignominia ,  infâmia ,  opprobrio  — 
caiumnia ,  detracçáo  —  murmuração. 

Diffamatoire,  adj.  2 gen.  (difamatoáre>  dif- 
famatorio  ,  infamatorio ,  a  ^  inCime  —  sa- 
tyrico ,  a. 

Diffamé,  e,  adj.  diffamado,  infamado,  a. 

(Un  lion  diffamé,  leào  sem  cauda  [de  bras.). 

Diffamer,  v.  a.  —  mé.  e,  part,  (difame) 
diffamar ,  infamar  -  calumniar ,  desacreditar , 
ignominiar  —  deshonrar  —  denegrir  —  macu> 
lar,  manchar ,  sujar  —  afèiar ,  desligurar ,  de- 
turpar. 

Diffarréaticn,  s.  f.  (difareaciòn)  diffarreaçio 
(bolo,  que  os  antiguos  romanos  offereciam  em 
sacnKcio ,  quando  divorciavam)  —  divorcio. 

Différemment,  adv.  (diferamân)  différente» 
diversameute. 

Différence  ,  s.  f.  (diference)  contrariedade , 
differença ,  disparidade ,  dissimilbança ,  distinc 
çáo ,  diversidade,  oppòsição. 

Différencier,  v.  a.  —  cié  e,part.  (diferan- 
dé)  difVerenciar,  dijoernir,  distinguir  —  diverti- 
flcar,  variar. 

DiFFÉRENn  ou  Différent,  s.  m.  (difiprân) con- 
testação ,  controvérsia  ,  debate ,  diflbrença  — 
contraste,  desaveuça ,  disputa ,  querela  —  briga, 
pendência  ,  rixa  —  litigio ,  pleito  —  duvida  — 
questão. 

(Faire  cesser  les  différens,  fazer  parar  as 
desordens. 

Différent,  e  ,  adj.  contrario ,  designai ,  dif- 
férente ,  discorde ,  dissimilbunte ,  distiuclo ,  di- 
verso ,  a. 

t  DiFFÉREifnATiON ,  S.  f.  math,  idiferanda- 
ci(hi)  differenciaçâo  (acção  de  différencia r). 

Différentiel,  le,  adj.  math,  (diferancièl,  le 
différenciai  (calculo). 

t  DiFFÉRBNTiER ,  v.a.—  Ué.  e,  part,  mai/u 
(diférandé)  differenciar. 

Différer  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (diferé)  de- 
longar, dilatar, ganhar,  metler-tempo ,  procras- 
tinar ,  prolongar ,  retardar  —  (  v.  n.)  differen- 
çar,  differir,  variar. 

DiFFiaLE ,  adj.  2  gen.  (dilicile)  árduo ,  dlíf* 
flcil,  difficultoso,  a  — custoso,  laborioso,  pe- 
noso ,  a  —  fastidioso ,  a  —  áspero ,  esiarpado ,  a 
—  estranho ,  a  —  descontente  —  iniperliiieute  — 
bizarro,  caprichoso,  a— espinhoso,  implicado,  a 
—obscuro,  a. 

(Faire  te  difficile,  ser  mau  de  contentar  :  être 
d'un  aooès  diffi/cUê,  ser  de  diUicU  ctegada  :  pie 


drttB  aliord  diffiùUê,  monte  moi  dlflBeH  de  fo- 
bir. 

DiVFKnT.iiMifT,  adif.  (diflcitetntn^ardcMi,  cus- 
tou ,  (ïlfHcil ,  diftieultofta ,  penosa ,  tratialbosa- 
mcnte. 

DimeuLTÉ,  s,  f,  (diflknUé)  difRculdade  —  con- 
testado -  duTlda  -  custo ,  faligi  ~  embaraço , 
impedimento ,  obttaailo  -^  aperto  —  questão  — 
obscuridade  —  objecção  —  contestação  ,  desa- 
Tença ,  difTerença  —  opposiçâo ,  resistência. 

(Aplanir  la  difficulté,  aplanar  a  difficuldade  : 
otcr  les  dtffieuttét ,  apartar  as  dificuldades  : 
aplanir  los  difficultés  ,  albanar ,  diminuir  as 
difNculdadet  :  lever  des  difficultés,  tirar  diffi- 
culdades. 

DiFFicuLTUBUX  ,  ts ,  adj.  (dífikultf/éu ,  ze) 
difficulioso ,  a  —  escrupuloso ,  a  —  inquieto ,  a 
—  caprichoso ,  a  -  penoso ,  a  —  fastidioso ,  a  — 
impertinente  —  oontrariador,  a. 

DlFFINITEDR ,  F.  DÊFINITEUB. 
DiFFINITIF ,  f^.  DÉFINrriF. 

DrFFORMB ,  adj.  2  gen.  (difôrmc)  deforme , 
desforme ,  feio ,  mal -feito  —  desHgurado,  a  -^ 
borriyel ,  monstruoso ,  a  —  brutal. 

DiFFonMER ,  v.a.  —  mé.  e,  part,  (díformé) 
afeiar,  deformar  —  desRgurar. 

DiFFORHiTé,  s.  f.  (diformité)  afeiamen (o, de- 
formidade ,  fealdade  -^  desproporção ,  irregula- 
ridade —  enormidade ,  monstruosidade. 

Diffraction,  s.  f,  c/'o^'^  (diFfrakciôn)  dif- 
fracçflo ,  tnflexáo  (dos  raios-da-luz  ao  correr  so- 
bre uma  superflcie). 

t  *  DiFFDCE ,  s.  m.  (difiíje)  trapaça  —  lubter- 
fogio. 

Diffus,  b,  adj,  (difil,  le)  diffuso,  dilatado, 
extenso ,  longo  ,  prolixo ,  verboso  ,  a  —  con- 
rtiso,  a. 

DiFiQDSÉinsNT ,  ad<f.  Cdifdzeman)  ampla ,  dïf- 
Aisa ,  dilatada  ,  extensa  «  larga ,  prolixamente. 

t  DiFFDSiBLR ,  adj.  e  s.  med.  {áituzlbU:)  dif- 
fusivel  (que  penetra  e  excitai 

t  DiFFusfF ,  adj.  m.  (diftizff)  difftisivo. 

Diffusion,  s.  f.  chxfn.  (difuziôn)  cspargi- 
mento  ,  etc  —  spu  effeito  —  ifig.)  difPúsáo,  di- 
latação ,  extensão ,  prolixidade. 

t  blGAME  ,  y,  BlGAMR. 

f  Digamha  ,  s.  f.  ^dighamá)  Icttra  eolla. 

DigastriQ!  b  ,  adj.  2  gen.  anat.  (digastrfke) 
digastrico  (musculo  no  qucixo-inforior).  ' 

Digérer  ,  i;.  <7.  e  /i.—  ré.  e,  part,  (digere)  di- 
geiir ,  digcstir  —  cozer  (a  fogo-lenio)  —  {fig.)  di- 
lucidar —  examinar  —  dirigir,  dispor,  ordenar— 
dissimular,  soffrer,  supportar ,  tolerar  paciente 
(uma  affronta ,  etc.) 

DicesTK .  s.  m.  (dijéstc)  difresfo ,  pandectas 
(colleoção  das  dct'isôes  dos  aniiguos  jurisconsul- 
tos romanos ,  etc.) 

DiGBSTEUR .  s.  m.  Cdijfst^ur)  dlgestor,  marmita 
(coze  prompiamentc  a  carne). 

Digestif  ,  ivk  ,  ndj  (dijesiíf ,  ire)  digeslifo,  a 
(que  adjuda  a  digestão)  —  (j.  m.  med.)  reme 
dio  ^fortifica  o  esloniago) —  {cir.)  lenitivo ,  im- 
guento  (para  chagas). 

Diamvoíf ,  s.  f.  (dijestíòn)  ebylose ,  diçrori* 


DIL 

dlgeitio  —  oorimeoto  —  ^^kp/í^ 
mentaçáo-leuta  (a  fogo-brando). 

(ttre  de  dure  digestion  ,  ser  difRcU , 
(empresa ,  oomposiçâû ,  etc.)  {fig.  fam,]^ 

DlGBSTOIRE,  r,  DiGESTRUR. 

DifiiTALE,  s.  f.  boi.  (dgitále)  dedalein,  A- 
gitRi  (planta). 

Digitation  ,  s.  f.  anat.  (digitaciôn>  digitaçâfli 

DiGrrÉ.  E ,  adj.  bot,  digitado ,  a  Cfolba;. 

t  Diornauoei,  s,  m.  pi-  d'hist.  nat.  diglli» 
grados  (animaes-mammiferos  «  etc.) 

DiGLYPHB ,  s.  m.  (digUfe)  diglypho  (modlUlio 
em  mensóla  com  escnlptura-dobre). 

Digne,  adj.  2 geiu  (dínhe)  benemérito, captl, 
digno ,  merecedor  —  devido .  justo ,  a. 

DicNEMRNT,  adv.  (diobcman)  digna,  imla, 
merecidamente  —  egrégia ,  elegante»  exceilenta, 
granosa ,  magnifica ,  nobremente. 

(Remplir  dignement  sa  charge,  desempe- 
nhar dignamente  seu  cargo. 

f  DiGNiAux  ou  DicuiAUx ,  s.  m.  pi.  de  pese. 
(dinhiâ ,  digbiò)  redes-grandes  (com  feitio  de 
mangas). 

t  DiGwmER ,  v.  íi.  —  é.  c,  part,  (diubifié)  dig- 
niRoar,  fazer^digno  de... 

Dignitaire,  s.  m.  (dinhilére)  oonego  (de dig- 
nidade) —  diguiUirio. 

Dignité  ,  s.  f.  (dinhité)  dignidade  —  impor- 
tância —  merecimento  ,  mérito  —  grandeza» 
pompa  —  distincçáo ,  elevação  —  decência  —  no- 
breza —  titulo  —  posto  —  estado  —  condição  — 
aucloridade  —  gravidade. 

(Se  dérober  à  la  dignité,  furtar  se ,  ao  grau  : 
répondre  mal  à  la  dignité  ,  desmentir  da  di- 
gnidade :  monter  à  de  grandes  dignités,  subir 
a  grandes  postos. 

Digon  ou  Diguon  ,  s.  m.  naut.  (digbòn'^  paa- 
darbandeira ,  ou  flammula. 

DiGhF.ssioN ,  s.  f.  (digreciòn)  digressão ,  inei- 
dente,  interrompi  mento  —  episodio  —  [pi.  astr^ 
distandas-appai'entes  (dos  pUinetas  inferiorei  ao 
sol). 

DiGUB,  1.  f.  vdiRhc)  digue,  molbn  —  adulia, 
comporta ,  represa  ,  va  liado  —  {fia')  diflîrnldada, 
embaraço  ,  impedimento ,  obstáculo. 

DiGUKR ,  v.a.—  ^ué.  e,  part,  Cdigbé) 
rear,  picar  (o  cavallo). 

t  DiciiiAL ,  S.  m.  de  pesc.  Tdigfaiál} 
grande  sob  as  pontes). 

DiCYNB ,  adj.  2  gen,  bot.  com  dont  piitillot , 
ou  esfileies. 

DiGYNiis,  S.  f.bot.  digy nia  (ordem  daa  plan- 
tas ciija  flor  tem  dous  pistilloe). 

DiLACÊRATiON ,  S.  f.  (dilaoraciõa)  ditooeraçftiw 
despedaçamento,  laceração,  rasgamento,  rom- 
pimento —  desmembramento ,  diviaâa 

DiLACÉRBR ,  V.  a.-^ré.  e ,  part,  (dilaasrti 
dilacerar,  cspedaçar,  lacerar,  rasgar,  romper-* 
desmembrar,  esquartejar  -^  dividir. 

*  DiLAiEMRNT ,  s,  m.  (dilciemáQ)  ^ 
fugida  —  tergiversação. 

DiLANiATEVR ,  TRiCB ,  odj.  (dilaniatêo*» 
da  pólvora ,  que  se  Inflamma  (ttâorço,  j¥àm^ 
cia  ,  ele.)  -'    i! 


DIL 

DnAmàmm ,  tbmi  ,  t.  e  a4fj.  (dikipidatéar, 
trfoe)  dilipidador,  a. 

DKAFiikàTioif  y  S.  f.  (dnafridadôn)  dilapldiçio, 
dlnipacio  —  prodigalidade ,  proftisio. 

DiiAPioa ,  v.  4Z.  —  dé.  e,  part,  (dilapidé)  di- 
lapidar, gasur,  prodigalizar  (loocameote) — dea- 
potliçar  (witt  f4ns}. 

Dilatabilité  ,  s.  f.  phys.  (dtlatabDité)  dilata- 
bdidade  (capacidade  de  dilatar-se). 

DiUTABLE  »  ad].  2  gen.  (dilatable)  alargaiel , 
ditiiavel. 

f  DaATANT ,  t.  m.  cir,  (dilatân)  corpo  (para 
dilatar  omacbaga). 

OïLATATBiim ,  s.  m.  anat.  (dilatateur)  dilata- 
dor (imuailo). 

Dilatation  s.  f  (dilataciôn)  alargamento , 
amplifkaçio ,  dilatação,  expansão,  exteniao, 
pnAoagaiDenlo,  relaxação. 

DiLATATOiBK ,  S.  m.  cit.  (dilatatoãre)  dilatato- 
rio  iiastrameoto  para  dilatar). 

Dilater,  v.a,  —  té.  e,  part,  (dilaté) alargar, 
ampliar,  amplificar,  dilatar,  estender,  prolongar 
—  abrir  —  rarefazer. 

{JSe  — )  V.  r.  dilatar-se. 

DiLATCCR,  s,  m.  cir.  (dilatéur)  instrumento 
Cpara  a  opençáo-da-paracentbesisj. 

DfLATOiRS,  a4ij.  2  gen.  for.  (dilatoáre)  dila- 
tório ,  moratório ,  que  faz  deferir. 

t  DiLATOiaKHENT ,  íidv.  fof.  (dilatoarcuian) 
diûloriameote. 

t  DiLATRis ,  s,  f.  bot,  (dilatrí)  planta  (do  cabo 
da  Boa-Esperança). 

*  DiLAYn ,  t;.  «r.  —  yé.  e,  part,  (dileié)  defe- 
rir, demorar,  dilatar,  procrastinar,  retardar. 

DiUBcnoN,  a.  f.  theoL  (dilekctòn)  affeiçflo, 
amizade ,  amor ,  dlleoçáo ,  ternura  —  bene? o- 
leocia ,  caridade. 

OiLEsai,  s,  m,  dogm.  (diléme)  dilemma 
(argomeoto-logico). 

DiUSiouscNT ,  adv.  (dilijaman)  acoelerada, 
dllígenle,  expedita ,  prestes ,  prompta ,  sollicita- 
meoie  —  attenta ,  cuidadosa ,  estudiosa ,  exacta, 
Tígilaiitemeote. 

DiucEMX  ,  s.  f.  (ditijftnce)  actividade ,  cele- 
ridade ,  diligencia ,  ligeireza  ,  pressa ,  presteza , 
proroplidáo,  sollicitude ~ cuidado ,  exactidão, 
T^itancia  —  attençáo ,  estudo ,  indagação  (spl- 
liata)  —  carruagem ,  embarcação  frauoeza  (para 
fiajaotes). 

(Partir  en  diligence,  partir  á  pressa  :  faire 
piDs  de  diligence,  ir  mais  prestes  :  monter  en 
diligence  ,  subir  accelerado  :  courir  en  dili" 
gence  »  correr  presto  :  rabattre  de  sa  dili- 
gence ^  diminuir  sua  actividade. 

Ikucnrr,  t.  m.  dilijàn)  macbina-de-bor- 
dador  fserre  a  dobar). 

B ,  adj,  (diliJân ,  te)  activo ,  dlli- 

,  expedito ,  prompto ,  a  —  exacto ,  a  —  ai- 

tnto ,  cuidadoso ,  sollicito  ,  vigilante  —  assi- 

éao.  a  —  laborioso,  a  —  applicado ,  estudioso,  a. 

DiLiSBMTB ,  «.  (.de  flor.  <dilijànte)  tulipa  (da 

prtaavera). 

tr.  o.  e  /i.  Cdilijanté)  aooelerar , 
r,  dDâ^eodar— aviar,  expedir  —soMMtar. 


DHf 


(5^  — )  1^.  r.  arlarae,  ter  asqiedilo, 
t  DnLB ,  a.  m.  falsete 

DiLtTIBN ,  Ml ,  «d[/«  (ddMVláD ,  Dl^  dÍlOTÍailO,  B. 

DibacbAbb,  #.  m.  d'antig.  gladiador  (com- 
batia oom  doas  pclnbaca ,  ou  duas  espadas). 

Dwancie  ,  s.  m.  (dimáncbe)  domingo. 

Dim,  j.  f.  (dime)  dizimo,  F.  Dixmk, 

DiHBRaiON ,  a.  f,  (dimanciòo)  dimensão ,  ex- 
tensão, medida  (dos  corpos). 

Díhbr ,  v.a. en. (dimé)  dizimar  (arrecadar, 
cobrar,  reoeber,  tirar-os  dizimos), 

DIherib  ,  t.  f.  (diroert)  extensão  de  paiz  (da 
que  cobram  dízimos). 

DiHÉRiTE,  s.  2  gen.  (dimerite)  dimcrila  (be- 
reje  «ippollinarista). 

Dim  anã ,  adj.  2  gen.  de  poe$.  greg.  a  lat, 
(dimétrc)  dimetro  (verso  com  duas  medidas). 

DIhkor  ,  a.  m.  dizimeiro. 

DiHiKoni ,  V.  0.  ^  nué,  e,  part,  (diminué) 
diminuir,  minguar,  minorar  —  altenuar,  enfra- 
quecer —  apoucar  —  baixar  ^  (v.  n.)  decrescer, 
minorar  —  descair. 

*  DlMINCiaSB  ,  ^.  DlHINUIB. 

DiHiNCTiF,  lYB,  adj.ts.  m.  gram.  (dimi- 
ni/tíf ,  fve;  diminutivo ,  a  (que  diminue^. 

Diminution  ,  ».  f.  (dimiouciôn)  apoucamento', 
decremento ,  diminuição ,  minorameuto  —  pe- 
quenez —  abate ,  reducção ,  subtracção 

DiHissoiRB,  /.  m.  (dimiçoãre)  dimissoria  (carta 
d*um  bispo  a  outro  para  poder  ordenar  um  seu 
diocesano). 

DinisaoauL.  b  ,  adj.  (dimiçoriãl,  le)  dimisso- 
rial  ^pertencente  a  dimissorias). 

DiMMiTBa,  ».  m.  pi.  (dimlle)  dimilaa  (teias  d'al- 
godáo). 

t  DinahomAtbb  ,  ».  m.  (dioamomélre)  dina- 
mometro  (machina  para  conbeoer,  e  eomparar  « 
força  dos  homens ,  e  das  bestas). 

DiNANDERiE.  ».  ^  (  dinanderf  )  todo  género 
de  peças  (de  arame ,  ou  latão). 

DiNANDiBB ,  ».  m.  (dinandié)  latoeiro. 

f  DiKANDOis.  E,  ».  Dlnandez ,  a  ^habitante  em 
Dinan). 

Dinar  ,  »,  m,  moeda  pérsica. 

DInatoirb  ,  CLdj.  2  gen.  (dinatoáre)  ajanta- 
rado  a,  (relativo^  a  a  jantar). 

(L'heure  dtnatoire,  hora  de  Jantar  :  déjeuné 
dinatoire,  alnioço-ajantarado  Kfamí). 

DiNDAN  ou  DiN-DAN,  »,  fíi,  (dendán)  aooi-dos- 
sinos. 

DiNOB ,  ».  f.  (dénde)  perua. 

Dindon  ,  ».  m.  (dendòn)  pcrum  —  {fig.  fanu) 
bolonío,  pateta. 

t  DiKDONNAMi ,  ».  m.  (dendonáde)  bexigas» 
postulas  (nos  peruns). 

Dindonneau,  ».m.  </í/7i.(dendonô)  perumzíobo. 

DiNuoNNiBB,  Ire,  »,  (dsodomé,  ére)  guarda, 
pastor,  a  de  peruns. 

(La  dindonniére  gent,  os  peruns  {fiuij.  f.). 

DÍNÉE ,  ».  f.  fam.  ^diné}  estalajem ,  etc.  (onde 
iantam  em  jornada)  —  gasto ,  e  logar  do  jantar. 

DÍKCR  ou  DiNfi ,  ».  m.  (diné)  jantar  —  iguariaa 
(do  mesmo). 

^Retenir  ã  dlner,  «'ar  convite. 


S91 


DIP 


mim ,  If.  n.  -  wrf.  e,  part,  (dlnô)  corner  ao 
jantir,  Jintar. 

(Qui  dort  dîne,  quem  dorme  nio  tcn  fome. 

t  DiiŒiTB ,  s,  f.  dei.  Cdinéte)  Jaolariabo. 

UlNEim ,  i.  m.  fam.  (dioéor)  oomíláo ,  papi- 
Jamaret,  parasito. 

DiNTiERS ,  s,  m.  pi.  (deDtié)  nnt  (do  Teado). 

Diocésain,  b  ,  adj.  c  *.  (dioccaèn ,  ne)  dioce- 

uno ,  a. 

DiOGÈSB ,  /.  m.  (diocèse)  diome. 

DioGLÉnBNiCB.  adj.  A  (dioUIcciéiie)  diode- 
dana ,  pertenoente  a  Diocleciano  (epoca). 

t  DiocToraTHBS,  ».  f.  pi*  d'Msl,  nat.  dioc- 
tophymot  (Terime-intetlinaet). 

t  DiooE .  s.  f.  bol.  planU  americana 

t  DiODONS ,  s.  m.  pi.  d'hisl.  nal,  ooriçoi- 
roarinoc.  ,     . 

DiOEGiB,^.  f.  bol.  (diecT  diecia  (claMe  de  plan- 
tas, que  dào  flores-macbas,  e  femeas  em  ramot 

separados\  ,^    ^ 

t  DiOG JtNB  ,  i.  m.  (diojéne)  Diógenes  -  {fig.) 
horoetn  (que  o  imita). 

t  DioïQKB ,  adJ.  2  gen.  bol.  da  dieda  (planU). 

DioNCOSB ,  *.  f.  med.  dionooús  (diROsio-dos- 
buroores,  elc) 

t  DiONÊB ,  *.  /:  bol.  diooea  (planta). 

tDiONYSiA,^  A  prdra-precioa. 

Dionysiaque,  *.  f.  d'anlig.  dionysiaca  (danca 
a  Baccho)  —  (#.  pl'  mxlh.)  festas  gregas  (ao 

mesmo). 

t  DiOPBANTB ,  i.  m.  malh.  (diofánte)  pro- 
blema, questão  (relativa  a  quadrados,  ca- 
bos ,  etc). 

t  DioPTASB ,  1.  A  d^hUL  nal.  esmeralda ,  es- 
meraldina, etc. 

Diupna,  «.  m.  (dióptre)  dilatador,  diôptra 
(tnstruroento-drorgico)  -  {naul.)  esquadro  — 
(p/.)  furos  (nas  pinulas  da  alidade  d'um  grapbo- 

nietro.  ....... 

DtopmiQini ,  #.  f.  (dioptrflte)  dwptnca  (parle 
da  oplica)  —  {fldj.  2  gen.)  pertencente  a  diop- 

tríca. 

f  DioBAHA ,  i.  m.  diorama. 

t  DiooiA,  s.  A  boi.  pUnta  (do  cabo  de  Boa- 
Esperança). 

t  DipAtalí.  b,  adj.  boi,  com  dous  peUlos. 

t  DiniSE ,  s.  f.  boi.  diphisa  (planU-legami- 

nosa).  

f  DipmYCB ,  *.  m.  pharm.  marco  (de  bron- 

le ,  etc.) 
DiPimoNGDB ,  *.  f.  gram.  (diflftngbe)  diph- 

tbongo. 
DiPHYLiJt ,  adJ.  2  gen.  boi.  que  tem  dons 

folfolos. 
DipLOÉ ,  s.  m.  anal.  diploide  (subsUncía-es- 

ponjosa  docraneo). 

t  DiPUMíoB  .s.f.  opa ,  etc.  forrada  (dos  anU- 
guos  orlentaes). 

t  DipijOíqub  ,  adJ.  2.  gen.  anal.  da  natureza 
do  diploide. 

f  DiFLOLÈPE ,  s.  m.  d'hisl.  nal.  diplolepis 
(insecto). 

t  DiruwATr ,  s.  m.  (diplomate)  diplomata . 

diplomatioo.  1 


DIR 

t  Diplomatie  ,  s.  f.  [diploroad)  diplomacia,    i 

DiPLOMAiiQtE ,  s.  f.  (diplomatlke)  diplon»^    I 

tica  (arte  de  reconhecer  os  diplomas)  —  \adi*  i 

^e/i.)  diplomático ,  a.  ^.   ^ 

DiPLftMB,  *.  m.  (diplome)  alvará .  carta ,  dh 

pioma,  patente ,  protisâo ,  rescripto  -  bulia, 

t  DiPLora  •  #.  A  fn^f^-   diplopla  (  vista- 

dupla).  ..-.•<        » 

t  DiPODB .  adJ.  2  gen.  e  i.  m.  d  htsl.  nat. 

cora  dous  pé*  (rato .  etc).  ^ 

t  DiPSACfiES ,  t.  f.  pi'  boi.  plantas-bcrbacrai 
(cujas  folbas  formam  um  copo .  etc). 

t  DiPSADB ,  *.  m.  d'hisl.  nal.  serpe  ci^  pi- 
cada causa  grande  sMe. 

Du>s£nfii]B .  adj.  e  *.  m.  med.  dipsetko,  que 
provoca  a  sede  (remédio). 

DiPTÊRE,  s.  m.  d'arch.  idiptérc)  diptcro  vlcm- 
plo,etc  com  duas  ordens  de  oolumnas,  formando 
dous  pórticos). 

DiPTiRB,  aO*.  2  gen.  d'hisl.  nal.  diptcro, 
que  tem  duas  azas  (insecto). 

t  DtPTÉRYCiBN ,  adj.  m.  d'hist.  nal.  com 
duas  barbatanas  sobre  o  dorso  Cpctxe). 

Diptyques,  s.  m.  pi.  d'a(tíig.  (dipiikc'  dip- 
tycos  (registos  com  os  nomes  dos  iiiaglsiradivs. 
dos  mortos ,  etc.) 

t  DiPYBB,  s.  m.  d'hisl.  nat.  substancia-pc- 

drosa. 
DiPYRENON ,  s.  m.  sonda  (cora  dous  pesos  na 

extremidade^ 

t  DiPYRRICHB  ou  DlPYBMQCB  ,  S.  Ol.  de  pO€S. 

dipyrricbo  (pe  de  quatro  breves). 

t  DiBCA  OBS  MABAis,  s,  m.  bol.  arbusto  ame- 
ricano. 

DiBB ,  *.  m.  (dire)  o  dicto ,  o  dizer  —  o  juizo 

—  aviso ,  opinião ,  parecer ,  senUmento  —  dc- 
daraçio  —  didsáo  —  sentença. 

(Le  dire  des  témoins ,  a  deposiçio  das  testi- 
monbas  :  être  sur  sou  bien  dire ,  estar  para 
dizer  :  wû-dire^  testimanba-de-ouvido. 

DiBB,  V.  a.  —  dit.  ej  part,  (dire)  articular, 
dizer ,  exprimir ,  fallar ,  pronunciar  —  narrar 

—  orar,  reciur  —  manifosUr  —  presagiar  —  in- 
diciar —  censurar  —  admoestar  ,  advertir  ,  avi- 
sar —  ^zar  ,  julgar ,  pensar  —  mandar ,  or- 
denar —  celebrar ,  elogiar ,  engrandecer ,  illus- 
trar. 

(Être  bien  fondé  à  dire,  dizer  com  butante 
fondamento  :  n'avoir  garde  de  dire,  não  ter  sen 
intento  dizer  :  se  retrancher  á  dire ,  se  hmi- 
tar  a  dizer  :  dire  i  quelqu'un  soa  fait ,  fazer  a 
alguém  as  ezprobraç6cs ,  que  merêoe. 

Direct  m,  adj.  (ôirékit  te)  directo,  direito, 
recto ,  a  —  immediato,  a  —  natural,  praiirio,  a. 

DiBKCTB,  s.  f.  idirékte)  domiuio  (tmmedtalo) 
— extensão  (d'um  feudo). 

Directement  ,  adv.  (direkteman)  direca ,  di- 
rdu ,  immediata ,  natural ,  rectamente. 

(  S'adresser  directement  à  quelqu^m ,  bas* 
car  alguém ,  sem  favor  (|e  terceiro. 

DiBECTEDR ,  TRiCE ,  S.  (direki^uT ,  trke)  di^e^ 
tor ,  a  —  administrador ,  mordomo  —  coodoe- 
lor ,  gaia—  cbefit  -  prNidente. 


DIS 

(Dirêeteur  de  cootctenee ,  oonfesèor  :  direc- 
teur de  théâtre ,  cmprezario. 
t  DnacriF ,  acU'  (direktif)  directîTo ,  que  di- 


DIS 


333 


s,  f.  (direkcipQ)  direoçáo,  governo 
— adminiitraçáo,  inspecção,  intendência— cargo 
—  (ox/r.}  oBOTimento-  directo  (d*uiii  planeta)  — 
\íig.^  tendência  para... 

t  DiKBcmt,  s.  f.  (direktité)  directidade)  (qua- 
lidade d*um  direiio-directo). 

DnECTOiftB ,  X.  m.  (direktoáre)  directório  — 
Gúendario,  fiottiinlia-de-reza. 

t  Dubctorat  ,  *.  m.  directorado. 

DauscTOMAL.  B,  adj.  directorial. 

Dmu  ou  DiBBBaf  ,s.  m  de  rei,  certo  peso 
«mingo. 

Dnes ,  4.  f.  pi,  mjrth,  diras  (Eumenides .  Fu- 


Dnicn ,  V.  <i.  —  gé.  e,  part,  (dirijé)  admi- 
nistrar, dirigir ,  regular  —  commandar ,  gover- 
nar ,  reger  —  presidir  —  moderar  —  aconselliar 
—  eoodnzir ,  eocaminbar ,  endereçar ,  guiar  — 
{fflãtr.)  tirar  uma ,  ou  muitas  direícQões. 

DtMHART.  I ,  adJ.  (dirimân ,  te)  dirimente , 
que  annulla  o  matrimonio  cimpedimento). 

íh^partietil.  (dOenlra  na  composição  de  mui- 
tas palavras  franoezas  :  disgrâce,  </i>parité,  etc). 

D» ,  X.  m.  mxih.  Plutáo  (deus  dos  infernos). 

t  DiSAFmus ,  s,  f.  bot,  disandra  (planta-eio- 
tica?. 

t  *  Diiàirr,  adj,  m.  (dizân)  —  (Bien-^ixa/i/^ 
bem-fiilbinte  ;  discreto  ;  eloquente  :  êoí-disant , 
pretendido. 

t  DiSBRoom  t  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (disbrodé) 
lavar  seda-lingida. 

t  DuntoouRE ,  /.  f.  (disbrodi<re)  agua  (em 
que  lavaram  seda-tincta>. 

DiscALi:,  s.  m,  comm.  (diskâle)  diminuf- 
rão ,  quebra  uo  peso  (per  evaporação). 

DttCALn ,  V.  n.  comm.  (deskalé)  diminuir , 
ningoar ,  quebrar  no  peso  (per  evaparaçáo). 

t  DlSCàNT ,  F.  DÉCIANT. 

t  DiscerrÀTCcm  ,  x.  m.  des,  (disccptatéur)  ar- 
razoador  —  argumenlador  —  disputador. 

t  DiscfPTATioN ,  X.  f,  didact,  des.  (disccpla- 
ddo)  discussão  —  disputa. 

t  íhsaynAy  v.  n.  des.  (disceptd)  disputar  — 
debater  —  litigar ,  pleitear. 

DttcaumnKT ,  x.  m.  (discerncmân)  discerni- 
■ento ,  distinoçio,  escollia  —  bom-siso ,  intclli- 
geocia ,  jnizo  —  penetração ,  perspicacidadc,  sa- 
gMâdade,  tacto. 

DodSKBR,  V.  a.  —  né.  e,part.  (discerné) 
diffcreoçar ,  discernir ,  distinguir ,  separar  — 
ver  —  oonlKcer ,  intender  —  ajuizar ,  julgar  — 


t  DiscBssiON  ,  X.  f.  d'antig.  (disceciftn)  dis- 
,  (modo  de  dar  um  voto  em  o  senado  ro- 
etc.) 

DitciPLK  y  s.  m.  (dicfpte)  alumno ,  discípulo , 
Mootar ,  estudante  aprendiz  —  partidista ,  ncc- 
tario. 

DiaciPUiiABLB ,  adj.  2  gen.  (diciplináblc^  dis- 
dplíiiaTel ,  doeirinavcl  ^  dodl ,  flezibil. 


t  DisciPUNAms ,  adj.  2  gen,  (disdplinért) 
discipUnario  (da  disciplina). 

DisciPLunE ,  X.  f.  (dicipifne)  diciplina  ,  Qpsino, 
instruorão  —  amestraincnto ,  educação ,  magis- 
tério—regra,  regulamento— governo  —  compor- 
tamento, oouducta  —  fusligação,  maceração. 

Discipliner,  v.  a.  —  né.  e,part.  (didpliné} 
disciplinar ,  educar ,  instruir  —  amestrar  —  re- 
gular —  formar  —  açoutar,  fustigar  —  castigar, 
corrigir. 

Discobole  .  x.  m,  d'antig.  (diskobóle)  disco- 
bolo  (athleta  destinado  ao  exercicio  do  disco}. 

t  Discoine ,  adj.  2  gen,  d'hist.  nat.  cuja  es- 
pira volta  sobre  o  mesmo  plano  (concha)— (^/.) 
em-disco. 

t  DiscoMPTB ,  y,  EscoaiPTR. 

Discontinuation  ,  x.  f.  (cliskonliiiuaciòii)  ces- 
sação, descòiitinuaçHO,  iolcnuissão,  inlcrmit- 
teneia,  interrupção,  inlervallo,  rcpou&o,  sus- 
pensão —  dcscanço,  folga. 

Discontinuer,  u.  a.  —  nuv.  e,  part,  (disoou- 
tin</é  )  descontinuar ,  interrompei  ,  náo-pro- 
seguir ,  suspender  —  \v.  n.)  acabar,  cessar, 

t  DtSQONVENÂBLE  »  K.   INCONVENANT. 

DiscoNVENANGB ,  X.  f,  (diskonvcnânce)  discon- 
veoiencia ,  discordam  ia,  discrepância  —  despro- 
porção ,  differença ,  desigualdade. 

Disconvenir,  v,  n.  (diskoiivcnfr)  desconcor- 
dar ,  désconvl. ,  discordar ,  discrepar. 

*  DiscoRO,  X.  m.  discórdia  —  (,adj,  m.)  desa- 
finado ,  discordante ,  discorde  (cravo ,  etc.) 

tDiscoROAMHKNT,  adv,  dcs.  (discordamân: 
desagradável ,  discordante ,  repugnantemente. 

Discordance,  x.  f,  (diskordãnce)  desconcor- 
danda ,  discordância  —  dissonância. 

Discordant,  b  ,  adj,  (diskordãn ,  te)  discor- 
dante ,  discorde ,  discrepante  —  différente ,  dis- 
timilhante—  dissonante  —  contrario,  opposto,  a 

—  antipatbico ,  incompatível  —  repugnante. 
Discorde  ,  x.  f-  (diskórde)  dzania ,  discórdia , 

dissenção  —  desavença  ,  disputa,  divisão ,  que- 
rela —  {mxth.)  divindade  fabulosa 

(Pomme  de  discorde,  causa  de  quebra  em 
uma  união-amigavel. 

DiscoRon ,  V,  n.  mus,  (discordé)  desafinar , 
desentoar ,  discordar. 

Discoureur,  busb,  x.  (diskuréur,  ze)  arra- 
zoador ,  disoórredor ,  discursista  —  fàllador , 
linguareiro ,  loquaz ,  palreiro. 

Discourir  ,  v.  n.  (diskurfr)  arrazoar ,  discor- 
rer, discursar  —  conversar ,  fallar,  practicar 

—  bacharelar ,  pairar ,  papear  ,  taramelear. 
DiscoLRS ,  X.  m.  (diskdr)  discurso ,  falia  — 

arenga,  oração  —  conversa ,  entretém  —  tiacha- 
relice,  chocalhice,  parolagem. 

(C'est  un  antre  discours,  não  se  tracta  d'isto: 
se  conduire  par  le  discours,  obrar  pelo  dis- 
curso :  reprendre  le  discours _,  alar ,  prender  o 
discurso  :  troubler  un  discours ,  cnlurvar  um 
disairso  :  orner  le  discours,  adornar  a  oração  : 
faire  des  discours .  produzir  discursos. 

Discourtois,  b,  adj.  (disknrtoá ,  zc)  descor- 
tcz ,  grosseiro ,  incivil ,  rústico ,  vilIAo  à. 

*  DiscoiRToisiR ,  X.  f,  (diskurtoazl)  descorte- 


336 


DIS 


DissAqoiír,  V,  a.  —  qui,  e,  part,  cir.  ^dicf  kt^) 
analomisar,  diMA»r— cortar,  trinchar  (Tiandas) 
—  analjrur,  decompor,  examinar  (per  panes}. 

DiSiíQUBim ,  #.  m.  (dicekánr) anatómico,  ana- 
tomista,  disficador  —  trinduKlor,  trinchante. 

DissERTÀTEon ,  s.  IH.  (dícertatéar)  diacortlcta , 
diisérlador  —  arrazoador ,  raciodnador  —  dís- 
putador  —  fallador. 

t  DuscRTÀTiF,  lYB ,  adj.  (dicertatir,  ire}  dis- 
sertatíTo ,  a. 

DissRiiT%TfON ,  i.  f,  (dicertadôn)  diatribe ,  dis- 
sertação, exame. 

DosBRm ,  v.  n.  —  té.  e,  part,  (dicerté)  dis- 
correr, dissertar,  razoar  —  disaitir. 

t  DissBRTeim,  f^.  DissniTàTiti». 

DissiDEMCE  ,  s.  f,  (dicidánce)  dissidência  ,  di- 
▼isAo ,  aeissAo ,  separação 

Dissident  ,  t,  in.  (diddân)  dissidente ,  scriario 
(enjeita  a  religiào-domlnante ,  etc.) 

DiSsiGNE ,  #.  algebr,  qoe  tem  signaes  diffé- 
rentes. 

DissniiLÁiu ,  adj.  2  gen,  (didmilére}  dissí- 
milar,  nào-similliante. 

Di9SiHiLrroBB ,  t.  f,  rhetor.  (dicimilitude) 
difterença ,  dirersidade. 

ItassniuLÀTBini ,  TRicB,  s.  (dicimiilatéur,  trfce) 
disfarcador,  dissimOlador,  fingidor,  a. 

DissiMULATiM  .  s.  /*.  (dicimi/iacíôn)  desfaroe , 
dissimillaçáo ,  dissimulo ,  flcçio ,  fingimento  , 
reboco  —  hypocrisia  —  politica. 

(PCNisser  jiisqa*an  bout  sa  dissimulation,  re- 
finar o  embuste. 

DnsiMiJLÉ.  B ,  adj.  e  s.  (dicimirlA)  disfir^do, 
dissimulado ,  fingido,  refolbado  (homem). 

DiMHiJLBR ,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (dicimulé) 
cobrir,  disfarçar ,  dissimikiar ,  encobrir ,  fingir , 
occultar,  rebuçar,  recatar,  simular  —  afftsctar- 
náo-ver  —  náo*ouTir. 

DissiPATRim ,  TRIC8,  s.  (dicipat^OT,  trloe>  dis- 
sipador, gastador,  perdulário,  pródigo ,  a. 

Dissipation,  s.  f.  (dicipaciôn)  consumo,  dis- 
sipiçáo ,  prodigalidade  —  destrulçio ,  estrago . 
perda  —  separação  substraoçáo  —  (/^.)  abs- 
Iracçio ,  distracção ,  inapplicaçáo  —  desafogo. 

DissiiÍÉ.  B,  €ulj.  dissoluto ,  a. 

(Esprit  dissipé,  espírita  distrabido ,  ihappli- 
cado. 

Dissiper  ,  v.  a.  —  pé.  e,  part,  (didpé)  comer, 
consumir,  dissipar,  estragar  —  desbaratar,  des- 
truir —  desfaier,  dissolfer—lançar-fdra  —  ijig.) 
apaziguar  —  diétrabir. 

Dissolu,  b,  adj,  (diçoli{)  devasso ,  dissoluto, 
libertino,  lioencioao ,  a  —  deshonesto,  impudico, 
lascivo  ,  obsceno,  a  —  desenft^eado  ,  desre- 
grado, a. 

Dusoi.tJBLB ,  adj.  2  g^n,  (diçoliible)  dissola- 
«d  (que  se  pôde  dissolver). 

DissoujMBNT ,  €uiv.  ^diçolimian)  desencabres- 
tada ,  desenfreada  ,  desordenada  ,  desregrada  , 
dissoluta ,  impudica ,  íntemperada ,  lasciva ,  li- 
cencioMmente. 

DisstiuiTiF ,  iTB ,  adj.  (diçoltftff,  ive)  dissolo- 
tivo ,  dissolvente. 

DISS0I41TMN ,  s.  f.  (diçotiAAÔD)  destemprra- 


DIS 

mento,  dissôluçio  —  separação  —  divQBeto — 
(/llg'. }  detassidio,  libertinagfn  —  deseofra- 
mento  —  desordem  —  intemperança-*  evapora- 
ção ,  exbalaçáo. 

DusoLTART.  B,  adj.  2 gen.  ehym.\'Bûi^f!Mm^ 
te)  discolotivo ,  diss^vente  —  («.  m.)  remedio- 
dissolvente, 

DiasoNANCB,  s.  f,  mus.  (diçonâiioe)  deaenlnr 
çSo ,  desbarmonia  —  dissonância  —  differeoca , 
opposiçáo  —  contrariedade. 

Dissonant,  b  ,  adj.  mus.  (diçonân ,  te)  deu-  . 
cordado,   desentoado,  desharmonico ,  desmu- 
sico ,  dissonante ,  dtssono ,  a. 

*  DissoNENT ,  s.  m.  murmúrio ,  mklo ,  som 
(das  aguas  correndo). 

t  DissoNBB ,  V.  a.  —  né.  e,  part.  mus.  Cdi- 
çoné)  ser-desentoado ,  etc. 

DissooMB,  V.  a.  —  sout.  e,  part  (dicddre: 
destemperar ,  dissolver  —  derreter,  fundir  —  de^ 
sunir ,  separar ,  soltar  —  desfazer ,  romper. 

[Dissoudre  un  mariage,  desmanchar  um  ca- 
samento. 

[Se—)v.  r.  derreter-se,  detfuer-se,  dissol- 
ver-se. 

DisscADOí ,  V.  d.  ~  dé.  e,  part,  (diçifadê) 
desaconselhar ,  desamoestar ,  despersuadir,  dis- 
suadir —  afastar ,  desviar ,  remover. 

Dissuasion  ,  s.  f.  des.  (diçKaziòn^  despersoa- 
sâo ,  dissuasão. 

DiíSYLLABE ,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  (didlibe)  de 
duas  syllabas ,  dlssyllabo,  a  (palavra.*. 

t  DissYLLABiQOB.  udj.  2  gen.  (dirilabCke)  dis- 
syllabico ,  a. 

Distance  .'  s.  f.  (distance)  afastamento ,  akm- 
gamento,  distancia  —espaço,  intervalle  —  ífig.^ 
desproporção ,  dtfferença ,  diversidade. 

Distant,  b  ,  adj.  (dlstin ,  le)  disiante ,  re- 
moto ,  a  —  afastado ,  desviado ,  separado ,  a  — 
ifig.)  differente ,  dissimilhante. 

DisrENDBB,  V.  a.  —  du.  e,  part.  med.  (dia- 
tândre)  causar  tensão ,  estender ,  estirar. 

DiSTBNTWN,  s,  f.  cir.  (dístanciAn)  distentáo , 
estiramento ,  extensão  (de  nervos}. 

t  DiSTHÉNB ,  s.  m.  (disténe)  lalco-azul ,  etc. 

DisncBiASB,  s.  m.  med.  (distikiãze)  díati- 
cbiase  (iiiolestia-das-palpeliras .  etc.) 

DisnLLATBUR,  s.  HL  (distilatéor>  dístillador 

—  chymico  —  {flg.^  homem  de  demasiada  aobCi- 
leza ,  que  refina  muito. 

Distillation  ,  s.  f.  (distiladAn)  distillaçio ,  ef- 
fteio ,  flitrsmento. 

DisnLLATOiRB ,  a</y.  2  gen.  chym.  distila* 
toáre)  distillalorio  (vaso .  etc.) 

DisraLBR ,  t/.  a.  —  té.  e,  part,  (distile)  alam- 
birar ,  distillar  —  filtrar  ^  espremer,  extrahir 

—  ifig.)  derramar,  diffundir,  espalliar  —  (v.  a.) 
goitear ,  pingar. 

{Se  —)  V.  r,  alambicar-se,  distillar-se. 

(Se  disti/ter  en  larmes ,  derreter^ae ,  itesfi 
xer-se,emlagrymas. 

t  Distillbbib,  s.  f.  (distilerf)  Cibrica-do-dislil- 
lação. 

!)isTfNCT.  B I  o^/-  v^tisténk,  te)  diftareale ,  Hnr 


DIS 

>,  diterio,  a  —  separado,  a— claro ,  puro,  a 

—  imcito,  a. 

ftsnKcreaiENT ,  adv.  (dUtcnktemân)  articu- 
lada ,  Clara  ,  dtetiactameute  —  particular  ,  se- 
paradamente. 

DiSHNCTiF ,  TE ,  adj.  (dîslenktff ,  ve}  cbarac- 
lerútico,  dUtinctiro,  especial ,  essencial,  parti- 
cular» próprio,  a. 

UiSTiKcnoN ,  s.  f.  Cdistenkciôn)  consideraçilo, 
dbtinoçio  —  dirrerenra ,  diversidade  —  divisão , 
separaçáo  — acolhimento  —  cortczia  —  preferen- 
cia .  prerogatira,  privilegio  —  estimaçào,  bonra 

—  distancia. 

^ Homme  de  grande  dlslinction,  bomcm  de 
mcreiim^Mato. 

Disn^ecER  ,  v.a.  —  gué.  e,  part,  (disten- 
ghé^  discernir,  dístirigntr  —  differençar  —  hon- 
rar —  separar  —  realçar. 

^Se  — )  V.  r.  assignnUir-sc ,  dísiinguir-se  — 
▼anlajar  se  (a  outros'^  —  sobrcsair. 

DisriKCUo,  s.  m.  log.  fnm.  ^dislenghô)  eu 
distiiif^o. 

DiSTiNGLÉ.  E,  adj.  (diRtenghé)'dÍ8lincto, 
dlstingtiido,  a— dirrcreute— singular— bello,  a  — 
ronspicUo.  egrégio ,  msígne ,  notável ,  prcciart», 
respeitável  —  considerável  —  particular  —  supo 
liar,  a. 

DisnQLK ,  s.  m.  {distflce)  distico  (dous  versos 
faf tnos ,  ou  gregos  ,  que  encerram  um  sentido- 
pcrfpitu. 

Distorsion  ,  s.  f.  med.  (distorciòn)  distorsâo 
grito ,  torcedura ,  torcimento ,  tortura  —  con- 
vnisãovdn  bocca). 

DismACTiF  ,  VE ,  adj.  (distraktíf ,  Te)  distrac- 
tiTo ,  a. 

Distraction,  s.  f.  {distrakciôii)  alienarão, 
abstrsct'ào  ,  distracção  —  ínafiplicac.lo  —  diver- 
são, dtvfrlimenio  —  dosiTîcjrbranicjîJo ,  sepai a- 
çáo  —  substracçào  —  cessão. 

Distraire,  v,  a,  —  trait,  e^part.  (distn  ít) 
diuipar,  distrabir,  divertir  —  de>uipplicar  —  ;i!:r- 
nar,  desmembrar ,  separar. 

{Distraire  la  junsdíction ,  declinar  dr  jiiizo 
'ifor.\ 

(.V^  — )  V.  r.  distrabir  se. 

Distrait.  E,  <?</.  (dist ré,  Ic^  dcsallento,  dis- 
trahldo  ,  divertido ,  a  —  dcsapplicado ,  a  -  alie- 
nado ,  desmembrado ,  separado,  a  —  desviado,  a 

—  siibtrahido ,  tirado ,  a. 

DisrftiBtJER  ^  V.  a.  —  bué  e,  part.  (Ii£tiib/ié) 
apensar,  distribuir,  dnidir,  icpartir  — ar- 
ranjar ,  dispor ,  ordenar. 

DiSTRiBUTBim ,  TRicE ,  s.  (distrib//(^ur ,  trlcc) 
Astríbiildor ,  a  —  administrador ,  disf)cnsador  , 
efooorao,  a. - 

DifTRiitrnF  ,  TE ,  adj.  (dístribf/tír,  vc>  distri- 
buiivo ,  a, 

DiSTRiRrnoTf ,  s.  f.  (distribt/cíAn)  di<^poT:saçâo, 
dliiribiitçáo  —  divisjio,  repartirão  —  disiincçâo, 
•eparaçao. 

iMsnnBiTf vEHBNT ,  adif.  log,  (distrib//live- 
1}  distriboliva ,  separadamente ,  so  por  fvo. 

Donucr,  i,  m.  jurid-  (distrfk)departam(>aio, 


DIV 


337 


dfslriclo,  termo,  território  —  ifig.)  alçada, 
competência ,  jurisdicrão. 

t  DiSTVLE ,  adj.  2'gen.  bot.  (distile)  com 
dous  eslyletes  (Hor). 

Dit,  j.  m.  (dl)  dicto  ,  palavra  —  adagio , 
apophlbegma  ,  máxima  ,  pmverbio .  sentença. 

•Avoir  son  dit  et  son  dédit ,  mudar  de  pare- 
cer ,  retractar  sua  palavra  íprov.). 

Dit.  ë  ,  adj.  (di ,  le)  dicto  ,  sobredicto,  a  — 
denominado ,  a  —  enunciado ,  expresso  ,  profe- 
rido ,  pronunciado ,  a  —  allegado  ,  citado,  desi- 
gnado, indicado,  a— decidido,  determinado, 
regulado,  a. 

*  ùiTx\T ,  prep.  (ditân)  do- tempo,  duranle- 
o-tciiipo. 

Dithyrambe  ,  s.  m.  (ditirânbe)  dithyrambe 
vbymno  em  louvor  de  Baccho)  —  Baccbo. 

DrmvRAnBiQiB  ,  adj.  2  gcn.  iditiranWkc) 
dithyrambico ,  a  —  (Jlg.^  acccso ,  deliroso ,  cn- 
Ibusiasmado ,  furioso ,  impetuoso ,  a. 

DiTo  ou  DiTTO ,  t.  comm.  (dilô)  dicto ,  sobre- 
dicto. 

DiTON ,  s.  m.  mus.  (ditôn)  ditono  (intervallo 
de  doustons\ 

t  Ditracbyc^es  ,  s.  m.  pt.  d'hist.  nat.  ver- 
mes-in  lestinaes. 

DiTRiGLYPHB,  S.  i».  d'arcli.  diiriglypbo  (es- 
paço entre  dous  triglypbos). 

f  DrrROCBÊE,  s.  m.  pe  de  verso  grego,  ou 
latino  vtem  dons  trocbeos). 

Diurèse  ,  s.  f.  med.  diuresis  (excreçâo-da- 
urina). 

DiDRÉTiQUB  adj»  2  gen.  e  s.  m.  med.  (diM- 
relfke)  aperitivo  ,  diurético ,  que  provoca  a 
urina. 

DiURNAiRE ,  s.  m.  d'antig.  (dii/rnére)  diur- 
nario  «officiai .  que  escrevia  diariamente  as  ac- 
ções do  principe). 

DiDRNAL ,  s.  m.  diurno  (livro  ecclesiastico\ 

Dlt]R^K ,  adj.  2  gen.  astr.  (diurne)  diurno 
(de  uni  dia)  —  {jbot.)  que  so  dura  uin  dia  (llor}. 

t  Divagation  ,  s.  f.  (divaiçbaciôii)  divagação. 

Divaguer,  v.  n.  (divagbé;  divagar,  vagar, 
vaguear  —  sair  (da  questão ,  uu  conversa). 

Divan,  s.  m.  de  rei.  divan  (conselho  do  grau' 
turco). 

DivARiCATiON ,  s.  f.  med.  (divarikaciân  )di- 
varicarào  (act.'âo  d'abrir,  d'alargiir ,  d'esiender). 

DivAKiQué.  E,  adj.  bot.  :divariké)  cujos  ra- 
mos se  afastam  muito  (planta). 

♦  DivE,  adj.  f.  e  s.  (divc)  deusa,  dïva ,  divina, 
divindade. 

DivERCENCK  ,  s.  f.  gcom.  (dlverjânce)  diver 
gencia  (separação  de  duas  linhas  entre  %\). 

DivERCiiNT.  E,  adj.  geom,  (diver jàn,  te)di 
vergeiite,  que  se  afasta  de  outro  (raio,  linhaj. 

t  Diverger  ,  v.  n.  geom.  e  d'opt.  (divcrjé) 
divergir  (afastar  se). 

DivKRS.  E,  adj.  (divér,  ce)  différente,  dissi- 
roilbante ,  diverso,  vario ,  muitos. 

Diversement ,  adv.  <divercenian)  diffierenle , 
diversa  ,  variamente. 

DiTERSiriABLB ,  adj.  2  gen.  (divercilUble;  di- 
Ncisj.icavcl  ,variave]. 

22 


338 


DIV 


Diversifier  ,  v.a.  —  fié.  e,  part,  (diverci- 
fié^  difrert:icar ..  di»tinc[uir ,  diversificar ,  yariar. 
Diversion  ,  s,  f,  (divcrciôii)  diversão,  diver- 
timento —  desvio ,  rodeio  —  dcsaUeuçào  ,  dis- 
Iraoráo,  Inadvertência. 

(Faire  diversion  à  soo  cba^^a ,  alegrar-ie , 
divertir-  se. 

DivEMiTé ,  X.  (.  (diveraté)  diffcrenca ,  dis- 
tiniTáo,  diversidade,  variedade  —  contrarie- 
dade ,  opposiçâo. 

t  *  DiVERSuiRE ,  x«  m.  (diverçoáre)  díTersorio, 
ettalajcni. 
fu VERTI.  E,  adj,  (diverlO  divertido,  a. 
Divertir,  y.  i.  —  U  e,  part,  (divertir) 
desenfadar ,  distrahir  ,  divertir ,  recrear ,  alli- 
fiar ,  consolar  —  alienar ,  desmembrar  —  desen- 
camiobar  —  encobrir ,  occullar  —  furtar ,  rou- 
bar. 

(Être  CO  train  de  se  divertir,  estar  em  caini- 
nbo  de  se  bem  divertir. 

{^Se  —  )  V.  r,  divertir-se  —  levar  vida  ociosa 
—  náo  se  applicar. 

(Se  divertir  de  quelqu'un ,  fazer  lombaría  de 
alguém. 

Divertissant,  b  ,  adJ.  'dlvertiçân ,  te)  alegre, 
ameno  ,  deleitoso ,  delicioso,  divertido ,  IV^stivo, 
Jucundo ,  recreativo ,  a  —  bufão ,  cómico ,  a. 

Divertissement,  s.  m.  (diverticemân)  diverti- 
mento ,  passatempo  —  brincadeira ,  brinco , 
festa  —  alegria  ,  gosto  ,  prazer  —  recrcaçáo  — 
ooiiiolo  —  bailete ,  dança  —  entremez  —  aliena- 
ção ,  desmembramento—  furto. 

{Divertissemeni  de  deniers ,  desencaminho , 
distracção  de  dinheiros. 

Dividende,  s.  m.  an  th,  (divldânde)  divi- 
dendo vnuincro  para  dividir). 

Divin,  b  ,  adj.  (divén  ,  Ine)  divino ,  a  —  sa- 
grado ,  saneio,  a  —  celeste  —  sobrenatural  -- 
[fig.^  admirável,  extraordinário,  maravilhoso,  a 
•^  delicioso ,  a  —  excellente  ,  óptimo ,  a  —  cx- 
quisito,  sibgular  —  egrégio ,  a  —  raro,  su- 
blime. 

(Lui  rendre  des  honneurs  divins,  consagrar- 
Ibe ,  dedicar- lhe  honras  divinas. 

Divinateur, TRiCE,  adj.  (divinateur,  trfce) 
adivinhador ,  adivinho  (scniído ,  etc.) 

Divination,  s.  f,  (divinaciôn)  adivinhaç.10  — 
agouro,  prcdlcçjio,  prognostico,  prophecia, 
vaticínio  —  conjectura. 

Divinatoire  ,  adj.  2  gen.  (diviaatoáre)  adivi- 
nbatorio ,  que  adivinha. 
(Baguette  divinatoire,  varinha-de-condao. 
Divinement  ,  adv.  (  divineman  )  divina  ,  mi- 
lagrosa ,  sobrenaturalmente  —  ífig.)  admirável, 
exoullente,  extraordinária,  maravilhosa,  óp- 
tima ,  perfeita ,  singularmente. 

Diviniser,  v.  a-  —  sé.  e,  part,  (divinize)  dei- 
ficar ,  dlvinisar ,  endeusar,  fazer-divíno  —  oon- 
lagrar. 

DiviNiT* ,  #.  f.  (divinité)  Deus  —  deidade , 
densa ,  divindade ,  numen  —  essência ,  natura , 
l^lincií.  vfwlade  (divina)  ^{Jig\  alnu-^  belleza- 
pasmosa,  grande-fòrmonum. 
(Ériger  eu  divinité,  alçar  oomo  a  um  deus. 


DIX 

invis ,  adv.  for.  (divf)  divididampnte  1  por- 
partes. 

(Posséder  par  dtvis,  1er  cada  vm  wa  fiarte. 

Divise  ,  $.  f.  de  bras,  C4ivize)  (bTísa,  (pi- 
blema ,  empresa. 

DivisíjiENT ,  adv,  (  divizeinaa  )  dividida  t  m- 
paradameote. 

Diviser  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (div||:é)  dividir, 
separar  —  apartar ,  desmembrar  —  destriboir, 
partir  —  [fig.)  desunir ,  mover*facções  —  (rf'» 
rith.)  repartir. 

Divisei  r  ,  f .  m.  arith,  (dívizàir)  divisor  (vb- 
mero ,  qne  serve  para  dividir). 

DivisiBiUTÉ ,  s.  f.  didact.  (divizibiUté)  divi- 
sibilidade. 

Divisible  ,  adj.  2  gen,  (divizfblc)  dividendo , 
divisível,  separável. 

DivisiF ,  adj.  med.  (divizff)  divisivo ,  que  di- 
vide. 

Division,!.  /*.  (diviziòn)  divisão,  separação 
—  distribuição ,  |iartiçâo  ,  repartição  —  {miiit.) 
parte  (d'um  exercito ,  etc.)  —  {figJ)  desunião , 
discórdia ,  perturbação  —  enfado. 

(Otcr  tout  sujet  de  division,  cortar  todo  mo- 
tivo de  divisão  :  jeter  la  division  ,  semear  a  di- 
visão ,  rcbattre  ixLe  division,  repetir  uma  dl- 
vísáo. 

Divorce,  s.  m.  (divorce)  divorcio  (separação 
de  marido  ,  e  mulher)  —  disputa ,  dissens.'k)  — 
controvérsia  —  litigio  —  (Jig.)  alienação ,  deixa- 
çdo ,  separação  —  abandono ,  desapego ,  renun- 
cia. 

Faire  divorce  avec  le  vice ,  deixar,  largar  os 
vicíos. 

Divorcer  ,  v.  n.  (divorcé)  descasarse,  divor- 
ciar. 

Divulgation,  s.  /".(divi/IghaclAn)  divulgação, 
promulgação ,  publicação  —  declaração ,  mani- 
festação —  revelarão. 

t  DIVIII4ÍATEUR ,  trice,  s.  (  diviilgfaat^'ir , 
trlce)  divulgador ,  poblicador ,  a. 

Divulguer  ,  v.  a.— gué.  e,part.  (divr/|gbé^ 
divulgar .  promulgar,  publicar  —  declarar,  des- 
cobrir, revelar  —  annunciar,  assoalhar,  mani- 
festar. 

DivPLCTON,  s.  f.  med,  (dlvt/lciòn)  dlvnlsâo 
(separação  causada  per  tensâo-violcnta). 

Dix  ,  adj.  e  s.  (dl)  dés  —  decimo. 

t  Dix-HCiT,  fld[/.  2^ff/i.  c  s.  (diztfí)  desoito 

Dixi&SE ,  adj.  2  gtn.  (dizíéme)  decimo ,  a  — 
(#.  //i.)  decima -parle,  dizimo. 

DixiEMEMENT,  adv.  (  dizicmemao )  d^ma- 
mente,  em-decimo-logar. 

DixuB ,  s.  f,  (dime)  dedma,  dtzinia 

DixnER,  V.  a.—mé.  e,parl.  (dimé)  dizimar. 

DixHERiE ,  s.  f,  (dimerí)  território  (sibilo  á 
dizima). 

DixHBnR ,  s.  m,  (dim^ir)  dizimein». 

t  DixaiEB,  s,  m.  (diinié)  obreiro  (reoolbf  a 
dizima). 

nove. 

^UcL-am ,  adj,2  gen,  e  #.  (disoél^dé»- 
setle. 


fiOD 


AuAiN ,  «.  m.  (dtain)  áeciíBa  (on  pania)  -r 
itMiio  (de  dés  oontu}. 
DiZÀnv,  4,  f,  an  ta.  (diidop)  deioat  (nur 


006 


M» 


HixiAO ,  S,  M.  (diiA)  dit  móUiof  (de  frao). 
BuBroB ,  s,  m,  (diienié)  cabo-daniét-tiomaïf 

—  juii-da-vÎDteiia ,  ou  ordinário. 

Djíud  ,  s.  m,  eiercicio  de  catalIciirM  tortPOf 
(lannin  um  pan)  -^  o  dicto  pau. 

t  DiiBim,  #.  /.  naut.  erobaragSo  DilotiM. 

D-u-sÉ,  t,  mus.  0  tom-<fe-ré. 

t  DowLs,  s,  f.  d'hUL  nat.  dobiila  (peite). 

t  DociTBt  ^iBLpi.  aotiguoi  berejes  (adinitr 
tiain  uma  lacarnaçáo-pbaDtastica). 

Docile,  odj.  8  geti,  (dorlle)  dodl,  facil, 
llnibil  —  doœ,  suate  ^  disciplioavel,  doctriuar 
«ei  ^  obediente ,  tubmisio ,  a. 

DoaLEMENT ,  adv.  (docileniao)  branda  »  dô> 
al ,  moderada  ,  enhiniiiainepie  -«  eatudiosa- 
Dpnte. 

DociBAitBou  DociHÂsnQiJE,  s.  f,  ehym,  dod- 
mastica  (arte  d'eosaiar  minas). 

i  DecHB,  ê.m.  aniigua  medida  grega  (ISdedot). 

Vncn^adJ.  % gen.  e  s.  m.  (dókte)  dodo, 
«mdifo ,  babil ,  initroldo ,  sabio ,  idenliAoo ,  a. 

Ddctembkt  ,  adv.  (dokiemin)  docta ,  erudita , 
hahil ,  profunda  ,  tcientiflcameote. 

DocTcra ,  s.  m.  (doktéur)  doclor  —  mettra -r 
letlrado ,  sabio. 

(Tenir  táte  aux  docteurt  disputar  oo^os  docr 
tores. 

DoFTonAL.  B ,  adj.  (  doktorál  )  doctoral ,  de 
doctor. 

DocTOBAT ,  S.  m.  (doktorá)  doctorado,  doc^* 
ramenio,  (grau ,  dignidade-de-doctor). 

DocToasBie ,  i.  f.  (doklorerf)  doctorado ,  es- 
lado-de^doctor  —  eiarae  tbese-publiea  (do  que 
aspira  a  doctor) 

f  DomrunEsss,  i.  f.  iron,  (doktpré(«)  doctora. 

DocnuMAiRE ,  j,  m.  (doklrinére)  doctnueiro 
(padre ,  etc.  da  doctrine  christâ). 

fiocrmiNAL.  B,  adj  (doktrinál)  doctrinal, 
dogmático ,  a. 

DecrmiNB,  s.  f.  (doktrfne)  doctrina,  erudi^o^ 
sabedoria,  sabçr ,  sdencia  —  máxima  —  ensino, 
îostnioçio. 

(Reiiveraer  la  doctrine,  refiitar  a  doctrina. 

DocoHEi^T,  s.  m.  for.  (doki/man)  dareza , 
dõcnmento ,  prota  —  titulo  —  doctrina ,  ensino 

—  indicio ,  instrqcçio ,  notida. 

t  DooABT,  $.  nu  bot.  dodarda  (planta). 
DoaéCAÉDM  -  S'  m.  geom.  dodecaedro  (oorpq 
folido  de  doxe  liâtes ,  ou  faces), 
t  DoalCAf D8 ,  adJ.  2  gen.  bot,  difidido-epif 


.  *.  m.  geom.  dodecaxono  (figura 

tdo«  angulM ,  e  lados)  —  {de  part.)  praça 
n  dow  bastides). 
Ilof*AcA6Yi«|i ,  a4J.  S  gen.  bot.  que  tem  doze 


I  IhmlfurTT  t  f .  A  bot.  oïdem  das  pitn- 
tas^Bdecagynas. 


f  D«|t«àliBBR ,  r.  taiBAtai. 

Dop^ANMiB ,  «.  A  bot  ^dodekandFf)  ^JAdecao- 
dria  (nome  das  plantas  da  duodedm^-ejasie). 

t  puDicAPAin,  « ,  qdj,  bot.  ooD|  fl^nrind- 
sOps  (foiba). 

j  IHHiKtîAP^Ai^  p.  «#[/r  bot.  qun  t«m  4oze- 
petalos  (corolla), 

t  PuDÉiiAf ,  s.  m,  bot.  fiTOPp  (4a  GWÍ4I»). 

PonvcATBWOBiB,  $.f,  Mitr.  ((lodeKatemortj 
dodecatcmoria  (dedma-parte  do  circnjo). 

t  PnpÉCBimtoiii,  9,  m.  ligiira  de  doze-anguloa. 

t  DoDÉcvFLB ,  1.  e  adJ'  %  ár^n*  doi^?f9«9  — 
que  as  oontem. 

*  DoDCLiKEB,  v.a.-^né.  e,part.  fam.  des. 
(dodeliné)  amimar. 

{Dodeliner  la  tête,  embalar  a  cabeça. 

DooiHACB ,  s.  m.  (dõdinájc)  pcndra-grossa. 

DooiNB ,  s.  f.  (dodfne)  môlbo ,  ou  oonsetra 
(bi  M  aos  patos) 

DooiNEB,  V.  n.  de  relt^.  (dodiné)  Kalanarar. 

{Se  —  )  V.  r.  amimar-se ,  regalar-se< 

Dodo  ,  s.  m.  infant,  (dodô)  bôbd. 

(Faire  dodo,  dormir ,  faier  bôbd. 

t  DoiiONÉB ,  s  f.  bot.  dodonef  (pfanta) 

DoDKANa,  s.  m.  iat.  dantig.  (dodrlq)  do- 
drantc  (moeda  de  tres-reaes ,  ou  nofe-onças), 

t  DoMAiiVAL.  B,  adJ.  de  nove-pollegad4s  (me- 
dida'. 

t  DoDBBiBAU  ^  i.  m,  f.  peso  (tam  oofeon- 
çw).  ^ 

DoMT.  B,  adJ.  fam.  fdodii)  chorado,  gordi- 
nbo ,  gordo ,  pingue ,  rechonchudo ,  repleto ,  a 
—  oorpolento,  a  — (/f^.)  rioo,  a  —  que  fift  de- 
licadamente. 

t  Dofv ,  s.  m.  pandeivo  turco. 

t  DonN ,  s.  m.  d'hisi.  nat.  (doMn)  espede 
de  dourada  (peixe). 

DoGAT ,  s.  m.  (doghá)  dogado  (dignidade-de- 
doge). 

Doge  ,  s.  m.  (d^je)  doge  (chefe  da  lepoblica 
Teneieana ,  e  genoveza). 

DocBssK ,  s.  f.  (dojéce)  molher-do-dege. 

t  DuGLiNOB ,  s.  f.  d'hist.  nat.  (dogblénjc) 
espécie  de  baleia. 

DocHATiQOK,  adJ.  2 gen.  (dogmatfke) dogma- 
tico ,  inttruotivo ,  a  —  decisivo ,  a  —  dorloral , 
magistral,  pedanlesco ,  a. 

DoGHATiQUBNEKT ,  tidi^.  (dogmatlkcman^  dog- 
mática, instruclivamente  —  {fig.  fam.)  dedséva, 
magistralmente. 

Dogmatiser  ,  v.  /i.  —  sé.  e,  pari.  (dogmatize) 
dogmatiser  —  feier-se  doetor,  querer  instruir  os 
outros. 

OoGMAtiiBim.,  s.  m.  ipon.  (dogmatiilar)  dog. 
matisador,  dogmatisante. 

DocHATisBB«  s.  IH.  (dogmalfsme)  dogma- 
tismo (doctrina  com  prindplos  certos). 

DoGHATiSTE,  s.  m.  (dogmatlsle)  dogmatista 
(o  que  dogmatisa). 

DofiHB .  s.  m.  (dôgme)  axioma ,  dodrtna . 
dogma ,  instruccdo ,  máxima ,  preaeita,  pnnd- 
pk),  proposição,  sentença. 

DocRE,  t.  m.  mutt.  iddgre)  bBM»  hiMli^dez 
(pesca  arenques). 


340 


DOL 


Dogue,  s.  m.  Tdoghe)  aláo,  câo-de-fila,  dôgo 

—  {pi.  naut.)  buracos  (luw  bordadat-dos-na- 
TioR,  elc.) 

DocuEB  [Se)  V.  r.  (te  doghé)  marrar  uns  corn 
outros  (carneiros). 

Doi;DiN.  B,  s.  (doffhéo,  foe)  aláozinbo,  d«> 
gnez.inbo,  a. 

Doigt,  *.  m.  (doá)  dedo  — (/î^.)  poder  — 
(as/r.)  digito  —  ide  reloj.)  pêndulo  (de  repe- 
tição ,  etc.) 

(Saroir  une  chose  sur  le  bout  du  doigt,  saber 
muito  bem  alguma  cousa  :  lui  échapper  la  lyre 
des  €U)igts,  di'slizarse-lhe  a  lyra  dos  dedos. 

Doigté  ,  s.  m.  (doaté^  dedilhado. 

Doigter  ,  v.  n.  mus.  (doaté^  dedilhar  (um  in- 
strumenfo}  —  [s.  m.)  poslura-dos-dedos. 

DoiGTiBR ,  s.  m.  (doatié)  dedal ,  dedeira  — 
cylindro-ouco. 

fDoiT-BT- AVOIR,  s.  m.  comm.  ;do<1-e-ayoár) 
Ktivo-e-passivo  (deve ,  e  ha^e-haver.. 

DoiTE  ^  i.  f.  de  tecel.  (doáte)  grossura  (do 
oegalho). 

DoiTÉe,  s.  f.  (doaté'^  porçâoziQba-de-flo. 

DoL,  s.  m.  for.  (d<'>l^  artifício ,  astúcia ,  dôlo, 
engano ,  fraude ,  subtileza ,  vclhai^da  —  dissi- 
mulo —  grande  tambor  (da  musica  militar). 

DoLABCLLE,  4.  f.  d'/ust.  fuit.  dolabella  (mol. 

lUM'O^ 

DoLÈÁNCE ,  s.  f.  fam.  (dole&nce)  queixa , 
queixume ,  quorcia  —  lamentação  ,  lamento  — 
affiicçáo—  cbiin»,  pranto  —  gemido  ~  (/>/.^  jw- 
zanicii  —  reprcseutaçóeií  ya  el-rci). 

Dole  41),  s.in.  vdolô)  utensil-  ferroo  (d'ardosieiro). 

Doi.EH»hNT,  adv.  (dolaman)  afllicta,  ago- 
niada, dolorosa,  lamentável,  trisiemeute. 

DoiSNT.  B,  adj.  vdolàn ,  le;  atMiclo ,  agoniado, 
doloroso,  lastimoso,  queixoso,  sentido,  triste. 

I  *  DoLBNTKR ,  (5c>  V.  r.  faiíi.  (se  dolanté) 
'queixar-se  mulhermente. 

DOLKR ,  i;.  fl.  —  lé.  e,  part,  (dolo)  alizar , 
aplainar,  esquadriar,  igualar,  polir— c</&  ioncl.) 
lavrar  á  enxó  {%  madeira). 

f  Doue ,  4.  m.  bol.  plaiita-exotica  ,  etc. 

f  DoiJCHODROHB ,  S.  fil.  d'antig.  dolicho- 
droroo  (homem  que  corna  doze  estádios). 

t  DoucuoPE  ,  S.  m.  d'Itisl.  nat.  iusecto-dip- 
tero. 

t  Doue  ,  s.  m.  bot.  (dolQ  planta  (da  Família 
dos  feijões). 

DoiJMàN ,  s.  m.  ^dolimAn)  doliman  (traje  turco 
tbeatral). 

DuuNCOVBT,  s.  m.  (dolenkdr)  tulipa-eocar- 
nada. 

t  Dollar  ,  s.  m.  (dolár^  dollar,  pataca. 

*  DOLOiR ,  V.  n.  (dolair)  padecer ,  soffrer-ddr. 

DoLoiRE  ^  s.  f,  { doloàre  )  enxó  ,  juncteira , 
plaina  —  {cir.)  espécie  de  ligadura  —  {.de  bras.] 
machado  (sem  cabo). 

t  DoLOMiB,  s.  f.  d'hist.  liât,  (dolomf)  cal- 
carbonetada,  etc.  —  mármore  branco ,  fíno,  etc. 

■f  *  DuLON ,  s.  m.  (dolôn)  dajrdo  ^embebido  em 
hastea-ouca). 

t  *  DouMBR ,  V.  n.  (dok»é)  lastimar  —  cançar 

—  atormentar  —  inquietar 


DOM 

I     DoHouDoN,*.  m.(dte)doiD(titrio). 

t  Don  Quichotte,  s.  m.  (dôm-Qoichále)  àm- 
Quicbotc  vcavalleiro,  defensor,  proleclor-d»- 
damas) 

t  DoM-QiriCHOTnsaR,  s.  m.  (rtôn-Qwcbdlsme) 
dom-Quiebotismo  (mania  de  am  dom  Qoirtiolcl. 

Domaine  ,  i.  m.  (domine)  berdade ,  proprie- 
dade .  terras  —  património  —  direito-tenhorial 
'  —  (fig)  auctoridade ,  domioio ,  poder,  potencia, 
soberania. 

(Le  domaine,  os  bens-da-coroa. 

DoMAMAL.  B,  ffdy.  (domanial)  domii^l,  se- 
nhorial ;direíto ,  etc.) 

t  DoHANiAUSER  ^  V.  a.  —  sé.  e ,  part,  (do- 
manialiEé)  fazer  entrar  na  berdade,  senho- 
rio .  etc. 

t  DoHAMíAtrrt ,  s.  f.  (domanialité)  o  que  le 
refere  a  herdades ,  etc. 

t  DoHBEY ,  s.  m.  bot.  grande-arrore-oonilien 
(do  Chili). 

D6hb  ,  s.  m.  (dôme)  zimbório  —  igreja-cathe- 
dral  —  (c/ijrm.)  vaso  cpara  distillaçOes). 

*  DoHKNGER ,  s.  m.  de  cot  t.  (domanji)  gen- 
tilhomem  ^nem  barão ,  nem  cavalleiro). 

DoMERiE,  s.  f.  (domerl)  titulo  d*abbadias 
(eram  como  bospítaes)  —  beneficio  (ecclesiasiicoj. 

Do^ESTiUTÉ ,  s.  f.  (domesticité)  qoalidade-de- 
domeslico. 

Domestique  ,  s.  2  gen.  (demestike)  criado , 
domestico ,  famtik) ,  familiar ,  moço ,  servidor, 
servo  —  lacaio  —  cuzinhciro  —  (coUect.)  casa , 
família  —  criados. 

(Vivre  bien  dans  son  domestique,  viver  bem 
co*a  sua  fam  il  ia  :  louer  un  domestique,  tomar 
a  gages  um  criado. 

Doni-STiQUB ,  adj.  2  gen,  caseiro .  domes- 
tico ,  a  —  domesticado,  manso  ^animal)  —  natu- 
ral, piitrio  ,  a  —  interno,  a. 

DoMLSTiQUE»ENT ,  odt/.  dcs.  (domestikemao) 
domestica ,  raniiliarmente. 

*  Domestiquer,  v.  a.  —  que.  e,  part,  (do- 
mesliké)  amansar,  domesticar  —  (v.  /«.)  ser-do- 
cil ,  familiar. 

DoMiCE  ou  DoHmus,  s.  m.  (domfce,  domiciii) 
Doinicio  (deus  invocado  peins  Romanos  nas  vo- 
da8\ 

Domicile,  s.  m.  (domicile)  casa ,  dômidlio, 
habitação ,  morada ,  rea*ptaculo ,  residência  ^ 
assento  —  retiro. 

t  Domiciliaire,  adj.  2  gen.  (domiciliére; 
domiciliário,  a  (visita,  etc.) 

DiiMiciLiÉ.  E,  adj.  (domicilié)  assistente ,  do- 
miciliado, estabelecido,  habitante,  morador, 
residente. 

Domicilier  [Se)  v.  r.  —  lié.  e,  part,  (k 
domicilié)  domiciliar-se ,  habitar ,  morar ,  resi- 
dir. 

t  DoMiFicATiON ,  s  f.ostr.  (domîficacite) 
domifícaçâo. 

t  DoMiFiKR ,  v.  rt.  —  fié.  e,  part.  astr.  (da» 
miHé)  domifícar  (repartir  o  ceo  em  doze-rasM^ 

f  DoMiNANCE,  s.  f.  metaphxi.  (domintec 
dominança  vAOçno  de  dominar). 

DOMINAM.  F,  adj.  (dominán,  te)  dominaalit 


DON 

toberano ,  iniperior,  a  —  {s.  f.mm.)  dttmliiaiite 
^nota}. 

DomiATRjR  f  iniCE  f  adj.  e  s.  (domiiiatéiir , 
trttot}  domioador,  senhor,  loberano ,  a. 

DniHÀTioif,  s.  f.  (dominaciôn)  domioaçSo» 
domínio ,  império ,  soberaoia ,  superioridade  — 
aoetoridade ,  poder  —  governo ,  mando. 

(Étendre  la  domination,  crescer  em  domínio; 
Mahlir  sa  domination  ,  estender  seu  império  : 
être  sons  la  domination  de... ,  estar  á  obediên- 
cia de...  :  se  soustraire  \  sa  domination  ,  exi- 
mir-«e  do  seu  dominio  :  6tre  asservi  sous  la  do- 
minaíion  de... ,  estar  sujeito  ao  dominio  de... 

DoMiKER ,  V.  a.  e  71.  —  né.  e,  part,  (dominé) 
dominar,  goTernar,  imperar,  senhorear  —  (fig.) 
predominar  ,  prevalecer  —  avanlajar-sc ,  cam- 
pear ,  exceder  —  descortinar ,  devassar  —  estar 
sobranceiro,  a  cavalleiro. 

DoMiKiCAiN.  B ,  «.  vdominikén ,  éne)  domini- 
cano, domioico,  a  (religioso,  a  da  ordem  de 
san*  Domfngos). 

DoaimcAL.  B,  adj.  (dominiiLál)  dominical 
(pertencente  ao  domingo)  —  {s.  f.)  sermão  (de 
domingo)  ~  (i.  m.)  véo  ^cobria  a  cabeça  das 
mnlbeTes  quando  commungavam). 

t  *  D0SIN1CA1.1ER  ,  1.  m.  (dominikaiié)  o  que 
prega  nos  domingos. 

DoaiMQOB ,  s.  m.  Ifot,  (dominfke)  dominico 
(plátano  americano)  —  *  basilica  ,  igreja,  tem- 
plo —  (/.  f.)  dominga. 

DoxiKO,  s.  m.  (dominó)  capuz  —  ninrça  — 
vestido  (de  mascara)  —  jogo  (do  dominó\ 

Doai»OTiEiB,  /.  /*.  (dominotcrí)  papeis-pia- 
tados. 

DiiMiNOTiEB ,  s.  m.  (dominotiô)  mercador-de- 
papeiit-pintados ,  etc. 

DouACB,  s.  m.  (domáje)  damno,  detrimento, 
jactura  ,  lesáo ,  perda  ,  prejuízo  —  pena  —  las- 
tima —  desgraça  —  {pi.  ror.)  custas ,  despesas , 
interesses. 

(C'est  dommage ,  c'est  grand  dommage , 
é  forte  fatalidade  ;  é  gri've  prejuizo;  é  nrande 
perda  ;  é  desgraça. 

DoMMACRABLB ,  adj.  2  gcn.  (domay>bIc}  dam- 
oiolx>,  damnoso,  desavantajoso ,  nocivo,  peri- 
goso ,  peminoso ,  prejudicial. 

t  DOHHAGBABLFMENT ,  ddv.  dcs.  (domajable- 
1)  Doriva ,  perniciosamente. 
«■FTABLB,  adj.  2  gen.  (dontáblc)  douiavel, 
se  pôde  domar. 

,!;.«.  —  té.  e,  part,  (donté)  domar, 
ir,  submetter ,  siijeilar ,  vencer  —  aman- 
sar, domesticar  —  {fig.)  conter ,  mortifiair,  re- 
frear (as  paixfirt ,  etc.) 

DovTBOR ,  *.  m.  (dontéur)  conquistador,  do- 
subjugador ,  sujcitador ,  Acocedor  — 


DON 


341 


Dmotb-ybuin  ,  t.  m.  (doote-vcnén)  coiitra- 
fcneoo  (tierva). 

Don,  s.  m.  (don)  dadiva,  dom,  donativo > 
mimo ,  presente  —  liberalidade  —  gratiíic;iç;'to 
—  offerta  —  doação  —  favor  ,  graça  —  dote , 
prenda  —  talento  ~  aptidão,  facilidade  —  titulo- 
bottorifico.  I 


DmiATAiBK,  t.2gtn,  (donatére)  donaiano,  a. 

DONATWR,  TRic»,  s.  (donatéur ,  tríce)  doa- 
dor, a. 

DoNATiF ,  s.  m.  d'antig.  (donatíf)  donativo 
(ás  tropas  romanas). 

Donation  ,  s.  f.  (donaciôo)  doação ,  donativo , 
liberalidade,  presente. 

t  DoKATiSMK ,  s.  m.  (donatísme)  donatismo 
(beresia-de-Donato). 

DoNATiSTE ,  s.  m.  (donatfste)  donatiifa  (secta- 
rio-de- Donato). 

liOAC,  CO/l/,  idônk)  então ,  logo,  pois,  per- 
conseguinte,  portanto. 

t  DoNDAiKB,  i.  f.  ^dondéne)  machina  antigua 
(lançava  pedras). 

DoNDON ,  s.  f.  fam.  (dondôn)  mocetona  ~ 
mulher-gorda ,  alegre  c  bem-parecida. 

t  Dojxdos  ,  s.  2  gen.  (dondó)  albinos  africa- 
nos. 

t  DoNGBis,  s.  m.  (dongri)  tda  d*a1godão  (das 
índias). 

liONiLLACB,  s.  m,  (donilhãje)  mau-fabrico,  ou 
tecido  dos  estofos-de-lá. 

DoMLLEUx,  se ,  adj.  (donilhéu ,  ze)  não-qua- 
drado,  a,  ou  digual-largura. 

DoNjON ,  s.  m.  (donjôn)  torre ,  torreão  (de  cas* 
tello)  —  reducto  (de  praça)  —  eirado  —  elevação, 
eminência  —  cimo ,  cume ,  ponta. 

DoNJONNÉ.  E,  adj.  de  bras.  (donjoQé)  tor- 
reado (castel  lo ,  etc.) 

Donnant,  e  ,  adj.  (donãn,  te)  dadivoso,  ge- 
neroso, grandioso,  liberal. 

Donne  ,  *.  f.  de  jog.  (dóne)  data  (de  cartas) 

—  yilat.^  meretriz. 

Donnée  ,  s.  f.  (doné)  generosidade ,  grandeza , 
liberalidade. 

(C'est  une  donnée ,  é  um  grande  mercado 
{prov."",. 

Données  ,  s.  f.  pi.  math,  dados ,  premissas 

Donner ,  v.  a.—  né.  e,  pari,  (don^)  dar  — 
entregar  —  doar  —  acordar,  conceder,  outorgar 
~  graliíirar  ~  causar,  produzir  —  perniitlir  — 
proi'urar  ~  adscrever ,  aitribuir  —  render  — 
nomear  —  fixar  —  advertir,  avisar  —  porlar-fe. 

(  Donner  l'alamie  ,  amedrontar  ,  alerrar  : 
donner  los  mains  ã... ,  annuir,  consentir  :  ^tre 
prêt  ã  donner,  estar  apparelhado  a  dar  :  don- 
ner la  main  chez  soi ,  ceder  o  passo  ;  dar  o  to- 
par honroso  a  alguém  :  donner  à  entendre ,  dar 
a  intender,  demonstrar,  persuadir. 

Donner  ,  v.  n.  (don^)  bater,  dãr,  marrar,  to- 
par, lopelar— cair.  1er  vista  sobre...  —  {milít.^— 
carregar  (o  inimigo^— comprar— vender  —  bro- 
tar, produzir  —  attribiii»-,  conjecturar,  julgar  — 
inciinar-se ,  propender  —  consagrar,  dedicar. 

;Ne  savoir  où  donner  de  la  léte ,  nâo  saher 
para  onde  se  virar  :  donner  tète  baissée  dans 
les  ennemis  ,  arriscar  -  se  cega  e  destemida- 
mente: se  donner  au  bon  temps,  divertir-sc, 
regalar-se  :  donner  du  cor,  tocar  trombeta. 

Donneur  ,  se  ,  x.  (donéur,  ze^  dador,  doador,  a 

—  generoso ,  grandioso ,  liberal. 
{Donneur  d*eaubénite ,  adulador,  lisonjeiro) 

donneurs  d*avis ,  corretores. 


DOl 

—  ooro-o-qul,   oom-a-ipial,   oom-ot-^naMi 
etro-M-quai*!. 

DoNTB ,  #.  A  0  oorpo  da  dfliári  «  dl  floli» 

DoMKUB.  i,  f.  deipreM,  (donléte)  dooiplte 
'  moçoila  —  meretriz  —  {jA'Mtt,  nãi.)  peile» 
marioó. 

DoRÀi».  1.  A  <f  A/#/  n/i/.  (doride)  dodfadi 
(peixe)  —  (^l/r  )  oonsteltaçio. 

-tUoRÂDiLLB,  1.  /.  àoi.  eappde  dé  fMO. 

DtiiiACB,  X.  //>.  (dorage^  oôr  de  {pemtnat  d*onM 
(tobrc  a  paaleleria)  -  (de  chapnt.)  modo  de  f^ 
let  parrcer  o  cbapeo  maia  flno  iper  Mra)« 

tDoRCBB.  s,  m.  d'iUsi.  nat.  peiife  (doê  ma* 
ret  do  Norle). 

fDoRÉ.  £,  ddj,  (doré)  anreo,  cOr  d'oiirú« 
doufado.  a. 

t  DoiBAa,  s,  m,  (doreá)  casia  (da  lodiaV 

t  liOR  ÍMVL6,  t.  m.  (dúr-emul^j  caiM  de  cada 

(indiatica). 

*  DORBLOT,  S,  m,  (doreló)  bomèm  (<iDe  caida 
muito  em  si). 

DORELOTERtB ,  /.  /.  (dordlûteil)  ofBdo-^Ie-sir- 
ffueiro. 

DoRELOTiftRB,  s.  /l  (dorelotiére)  lirgoeira. 

fknnÈHKYkHT ,  adv.  (dorenatAn)  d*aqui-per- 
diante,  d'boje-em  diante ,  paraK>-nituro ,  pelo* 
lempo-a-dlante. 

DoRRR  ,  t;.  <ï.  —  ré,  e,  patt.  (dor^)  dourar  — 
{fig.  fam.)  adoçar,  temperar  —  disfarçar. 

(Être  fln  à  dorer,  ter  esperto  de  mais. 

Doreur  ,  sb  ,  #.  (doreur,  ze)  doiirador,  a. 

DoRCASSE,  s,  f.  injur,  (dorgb.1ce}  b^la-telha. 

t)ORiA ,  s,  f.  hot.  (doriá^  planta-medicfnal. 

DûRiBN,  adj.  m.  (dorién)  dorio  ^dialecto  grego, 
e  mod;i  de  musica-antigua). 

-j-  UiRi^iB ,  s.  f.  boi.  dorina  (planta). 

t  DoRiPB  y  i,  /.  d'hisL  nat,  gencro  de  crttt- 
tacena. 

f  DoRmORBS,  m.  i.  pi.  doriphoros  (gnardat- 
dosréis  persas). 

1)0RIQDB ,  adJ.  2  gen.  (dorfke)  dorioo ,  a  (or- 
dem d'architectura). 

t  DoRis .  s.  m.  d'hist.  nat.  género  de  ter- 
mes-mol luacoa. 

Dorloter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (dorlota)  aca- 
riciar, afagar ,  ameigar,  amimar  —  lisonjear  — 
regalar  —  acalentar,  aninar. 

ISe  — )  V.  r.  amimar-se ,  ser-melindroso. 

Dorhaiit.  b,  a((j.  tdonnln,  te)  dormente, 
qw^lorme— immobil— («.  m.  naut.)  Corda-flxa 
—  {de  carp.)  guarnicáo,  ele.  (de  porta). 

(Eaa  dormante,  agua  encbarcada  :  yerre, 
cbâssis  dormant,  vidraça ,  caiTÍlho-flxo  :  pont- 
larii  <ío/7iia/i^j  ponte- leradiça,  que  nâo  erguem. 

DoRMBUR ,  B ,  adj.  e  t.  (dormeur ,  ze)  dor- 
midor ,  dormiUo,  dorminhoco ,  somnolcnto,  a. 

UoRHBoaB ,  s.  f»  carruagem- de-Tiaje  (com  ca- 
milba}. 

DnBvm ,  V.  r.  (dormir)  dormir  —  descancar , 
repousar  —-  ettagnar-se  ,  cstufar-se  (a  agua)  — 
ifig.)  aquielar-se,  pacificar-sa,  aocegar-se  — 
{$.  m.\  o-dormir ,  o-aomno. 


DOO 


<    {filmar  la 

parte  do  dia.  ^__^ 

PoMimr  ♦  rtí ,  adj.  t  a.  dn.  (áotwM^Jf 
dormilivo ,  oaroocioo,  soporiAero  (remaiio.  m) 

*  DoMimtH ,  i»  A  (dormiciAo)  dormicaò). 

DoROfR,  9,  m«  (doroár)  eicoTinha  (cobre  dl 
gema  d'ovo  oa  pasteis. 

f  DOBOR,  i.  nu  ^dorOo)  antlgua-iiiedida  mgâ 
(quatro  dedoa). 

DoBONic  ,  ê.  m.  hot.  (doroolk)  dorooka 
vplanta;. 

DDRaAL.B,a</.  amt.{é»^\)  ^antíipth 
tenceilie  áa  ooÉlas>. 

DOHMrtRi ,  adj.  2  gen.  bot.  (dordUtra)  dor- 
sifiro ,  a  (Goja  aamaota  txistt  naa  oostaa-daa- 
froodes). 

1  DDRSTftiiB,  i.f.  bot,  dorsteoa  (planta^irtigal). 

DoRTOw ,  s.  m.  (dortoéiO  dormitório  (ooa  oob- 
▼entoi). 

Doburb',  t.  f.  donradiara. 

t  DoRYANTBB ,  i.  m.  bot.  doryaiitbo  (planta). 

Doiiir€Btiit7M  «  1.  m,  bot,  dõryclmio(plaBti^«- 
eapecie  d'tierva-moura 

t  DoiiTLB ,  «.  f*  d'Mst.  nat.  doryla  (Inaedo) 

Dos ,  «.  m.  (dô)  costado  «  costas ,  ddrao«  capa- 
dORá ,  eipinlia^ ,  bombros ,  lombo. 

(Faire  le  gros  dos,  fazer-se  bomem  graoda  « 
ou  de  dlsllncto  merecimento  :  toiu*ner  le  doe, 
Yoltar  costas ,  ou  dar  costas;  fugir  :  lolt  en  doe 
d'âne ,  telhado  feito  em  talod  :  n 'avoir  pas  un« 
chemise  sur  son  dos,  ser  pobríssimo  :  dos  de 
couteau ,  coatas-da-faca  i  dos  d*UB  lifra  «  lombo- 
de-livro. 

DosB ,  /  f.  (doze)  dose ,  porção ,  quantidade. 

(Redoubler  la  dose ,  augoientar,  dobrar  a 
dose. 

DosBfi ,  v.a.  —  se.  e,part,  med.  (doiê)  le» 
ccitar,  regular-as-doses. 

t  *  DnsNOYER,  V.  a.  (dosooaié)  entreter,  ou  pa»i 
sar  o  tempo  —  anojarse ,  alediar  se. 

DoasB ,  s.  f.  (dõce)  prancha  (jsustenta  a  terra- 
das-minas ,  etc). 

DossERET,  s.  m.  d'arch.  (doreré)  pilaairinlMh 
saliente—  armacfto  (d'uma  serra). 

Dossier  ,  s.  m.  (docié)  espaldar  (de  cadeini  » 
iNinco ,  etc.)  —  maço  (de  papeis,  autos ,  etc«)  -^ 
cabeceira  (da  cama). 

DossiÉRE ,  s.  f.  (dod«ré)  ilibi  (paaia  pet  daa 
da  sella  d*uma  b^ta-de-carga). 

Dot  ,  s.  f.  (dot)  dote. 

D(»TAL.  B ,  adj.  dotal  (pertencente  a  doif>« 

Dotation  ,  s.  f.  (dotaclôo)  dotação  (aeçio  ùè 
dolar). 

Doter,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (doté)  dotir  (dar« 
dote)  —  rendar  (beneficio ,  igreja ,  etc). 

D'oô .  adv.  idd)  de-qne-logar ,  d'Onde.  /%  OD. 

DooAmE ,  s.  m.  (duére)  arras ,  dote ,  penaio  f . 
renda  (a  ▼Iutb). 

D.iUAiRiER ,  s  m.  for.  (dœrié)  o  que  rentui* 

cla  a  beranCn-patcrna ,  para  'o^rar  as  arras  da 

mnc  —{s.  f.)  viiiTa -dotada  —  [fam.  iron.)  md* 

Iher-Tclha  c  nobre. 

Douane  .  s.  f.  íduáiié)  Hfaddega  —  direlMi 

IMigos  na  mesma}. 


DOU 

MViM ,  y.  II.  —  né.  e,  part,  (duiaé)  alfaii- 
dÉ^ar,  lètlâr-ai-ftaendai. 

DNAHin .  t.  nu  (diiaoié)  almotarilfe ,  òsm- 
éhaote,  feitor ,  goarda-da -alfandega. 

\  DooARi ,  */.  íduâre)  aduar  (barraca»  mou- 
ríicaa  em  torno  auM  rebanboi). 

Dorauk ,  s.  171.  (dubla)  moeda  argelina ,  ou  tu- 


DOU 


S4S 


Dqckâcb  %  s,  m.  iMiii/.  (dub1«je)  forro-d'um* 
na?»,  ottdr-cobrb 

hmmM,  ê.  m.  (dablc)  moada  (talia  doua  di- 
obeirot)  —  {$.  f.)  pança  (dos  ruminantes). 

DtDBLB ,  nHh  S  gi^n-  (dUble)  dobrado ,  dobre, 
duplex,  duplo I  a  —  roelbor  —  reforçado,  a  — 
refinado ,  a  -  duplicado  (traslado ,  etc.)  —  (A^i) 
disfarçado ,  disaimulado ,  nAo-«iooere ,  refoiba- 
tk> ,  a  —  traidor ,  a  —  pérfido*  a» 

DoCBJUH  ou  AM-DOUiLBAD ,  ii  m.  d'orclu 
(dublo,  ark-dublô)  aroo^'abobada  (anfe  doas 

DooBUCàuz ,  ».  m.  pi.  de  earp.  (dublo)  travwi 
BM  (  attenta  oellaa  o  lolbo)* 
t  DooBLX-c^iioN,  i.  nu  a'tmpr,  (dnbM-cattòn) 
duplo-eanMi  (lettraS 
t  DoottA-eaALOttPB,  i.  A  nnut.  (dum^cba- 

hlpe>  grandc-chalupa  (ooifl  cobcru). 

t  nmus-ciMMMB ,  9.  f.  mu*.  (dttWe-kroche) 
nota  (vale  metade  d*uma  colcheia). 

ItKWLJÊ-fWúWAMs  ».  f*bot.  (ddble-ftdlhe) 
oTrio  íplanU  biioliada). 

t  DoutLEfiEim ,  ».  m.  (diUble-flfdr)  espécie 
de  pereira-  (i.  f.\  seu  fructo. 

t  DooBLB-LiMJtB,  ».  m.  fdnble-luf)  moeda 
draaro  fTanoexa  (48  franooa). 

f  DooBLS-oGTâYB ,  »  f.  mtís.  {diible-oKLive) 
interTallo  composto  de  duas-oitjTas. 

f  DooiLAitOARTB  ♦  *.  f.  (duble-k*rte)  fóbre-in- 
termitteote. 

DouBuniENT,  ».  m.  (dnblemân)  duplicação ,  o- 
dobrado,  o-dupïo  —  [milit.)  o-dobrar  as  fileiras 
,d'um  batalhão?. 

DoiiuoiEfrr ,  flrfí'.  dobrada,  dupllcadamentc. 

DovBiJSfi,  V.  a.  —  bíé.  e,pari.  (duble)  do- 
brar ,  duplicar ,  reduplicar  —  forrar  —  supprír 
Cottiro  actor)  —  augmentar ,  multiplicar  —  i-e- 
forçar. 

[^Doubler  le  pas ,  accelerar,  dobrar  o  passo , 
ir  mais  depressa. 

DoiBLERiE,  ».  /: />rí)(/í/ic.  (dublerí)  teia-de- 

finbo  ^com  lavores,  etc). 

Doublet  ,  ».  m.  (duble)  dublete  (dous  pedaços 
de crystal ,  separados  per  uma  folhamelallica , 
Imitando  pedrarias)  —  duques .  pares  (no  jogo- 
do- xadrez  —  bola  feita  per  tabhlba  (iio-jogo  do- 

bsibar). 
DoLBUTTB,  ».  f.  (dublétc)  dublete  (rcgUtro- 

do-orgao). 

DouBLKCB ,  IB ,  adj.  (dubldur ,  ze)  que  doba 
!!  —  («.)  dobador  (de  Kda ,  lã ,  ou  algodão). 

DouBiAViB*  »•  r  eogeubo  (prepara  as  cannaa- 


Doupits ,  ».  m.  (dtibll)  ordeA  de  léítAt  Mbre 
ripas). 

DouBLom ,  ».  m.  (dubloár)  macbina  (sttStêtitl 
08  fusos ,  em  que  dobam  seda). 

DoLBLOK ,  ».  m.  ídublôn)  dobrâO  (moéda^  — 
(d'impr.)  a  mesma  palavra  repetida  loconslde- 
radameiíle. 

DouBLor ,  i.  m.  (dubld)  Ao^de-U-dobre  (|>ara 
droguete). 

DuuBLUBB ,  ».  f.  (dubli<r6)  forró  —  actof ,  que 

faz  douR  papeis.  "  ^^ . 

t  Doue  ou  Doc ,  *.  m.  d^hiist.  nttt.  grande 

macaco  [áa  Cochincbina). 

t  DoiçAiN ,  ».  m.  bot.  espcríe  de  pereira. 

DoiiCE-AH^AE ,  ».  f.  bot.  (dace-ami^re;  dUlcB- 
mara  (planta). 

DotcEJltRB ,  adJ.  2  gen.  (duçiílrc)  adocicado , 
enjoativo,  insípido,  a. 

DoiGCMËNT,  adu  e  tnterj.  (duecman)  com- 
moda ,  delicada ,  doce ,  facil ,  frouxa ,  buniaiia , 
lenta ,  madura  ,  mansa  ,  molle ,  sabia ,  vagar(^ 
sãmente  —  alto- la  !  cuidado  !  sentido .' 

(Heurter  doucement  â  la  porte ,  bater  de 
mansinho  á  poru  :  vivre  doucement,  viver 
contente. 

t  DotGERETTE ,  ».  f.  fant.  (duoeféte)  mulher 
que  affecta  brandura ,  etc. 

Doucereux  ,  *.  m.  ^duccréu)  requebrado. 

Doucereux  ,  íe  ,  adj  (diM'eni^u ,  re}  açticfl- 
rado ,  adoi'icado,  docezinho ,  enjoativo ,  a  —  fa- 
daço,  insípido ,  à—\/ig.)  mavioso,  requebrado,  a 

—  melindroso ,  a  —  adulador ,  lisonjeiro ,  a. 
(Faire  le  doucereux,  affcctar  suavidade ,  do^ 

cura  :  une  lettre  doucereute^  escriptiobo-d*a- 
morcs ,  cora  semsaboria. 
DoLChT.  E ,  vdui  é ,  te)  docezinho ,  docinho ,  a 

—  suave  —  agradável. 
(Faire  te  doucet,  cbichisbear ,  namorar ,  re- 
quebrar. 

Douccnv ,  *.  f.  (ducéle)  valeriana  (planta)  — 
espécie  de  cào  marinho  —  cbarope^l'açucar  — 
melaço. 

t  DouGETTBMBNT  {tout)  ûdv.  (tú  ducetemao) 
roui-mansamcnte. 

DoucBUR ,  s.  /".  (du  éur)  doçura  —  (/î^.)  9XUr 
bilidade ,  amabilidade  ,  graça  —  deleilc ,  gosto, 
prazer  —  candura  ,  Ibaneia  —  mansidão  ^  ba- 
nigiiidadc,  boiídaiie»  brandura  —  c4cmencia, 
indulíjencla— caricia— mimo  —  facilidade  — ooo- 
tcntauiento  —  socego,  tranquillidade  (d'alma)  — 
fluidez  (d'cstylo). 

(Faire  éiiater  sa  douceur,  mostrar  sua  do- 
çura :  prncher  vert  la  douceur,  propender, 
vergar  para  a  brandura  :  goOter  la  douceur, 
gostar dtlidat  :  douceur úú  temps,  temperada 
do  temiKi  :  douceur  de  langage ,  suavidade  di 
orarão  :  dire  des  douceur»  i  une  fbmme  t  dk- 
ler  palavras  galantes  a  uma  molber  :  goûtv 
des  douceur»,  gozar  remansos. 

DoLCEUB*,  ».  f.  pi.  (duc^ur)  finezas,  rcqdi- 
bms  —  docet. 
DoucBB ,  ».  f.  (dildw)  aspersão ,  banho ,  cati- 


^açucar).  ,     

DauHiteB*  «  f.  (duWlirt)  fUni  (pare  mMb  i  clysmo  emborcação  d'agtiat -milieraet  ( 
BMoa)  '  P*'^  molestaV 


M4 


DOU 


Uoocm ,  V.  «r.  —  ché.  e,  part  (duché)  fa 
zer  emborcaçdei  de  alto  (sobre  uma  parte-en- 
fenna). 

Douaii  ou  Docci ,  s,  m.  polido-do-Tídro  (oom 
areia  branda ,  etc.) 

DocciN ,  s.  m.  (dncén)  agua-doce  (misturada 
co'  a  do  mar). 

Dmicinb  ,  s,  f.  d'arch.  (  dudne  )  moldura 
f  mela-conypxa  e  mcia-conca?a  )  —  cimalha  — 
rabote  (de  molduras). 

DouDON ,  s.  m.  (dudOn)  moeda-de-oobre  de 
PondiPhery  (6  dinheiros). 

DoiiÉ.  B,  adj.  (dué)  doado,  dotado,  a. 

DoiiEGKB.  s.  f.  ^duénhe^  aia,  ama,  direc- 
tora ,  regente  (de  raparigas)  —  *  corretora. 

I>i)UELLE  ,  í.  /*.  d'arch  (duéle^  pedras  (d'abo- 
bada)  —  arqueado  (da  mesma*)  —  aduela. 

Douer  ,v.a,  —  é.  é,  part,  (due)  consignar 
(arras)  —doar, dotar—  {fig.)  avantajar ,  favore- 
cer —  ornar  —  enriquecer  —  privilegiar. 

*  DoilCT  ou  DoÛit ,  *.  m.  corrcntezinha  (dra- 
guas). 

•  DoccÉ.  B,  adj.  (dujê)  delicado ,  fino,  a. 
DooiLiACB,  -.  m.  (dulhàje)  mau-fabrico  (de 

pannos ,  etc.)  alvado. 

DouiuJkBT,  s.  m.  (dulhár)  medida  de  carvão* 
de-pedra  (em  Guyana). 

Doi:iixc,  s.  f.  (dOlbe)  caboouoo  (de  bayoo- 
netia ,  etc.)  alvado. 

Douillet  ,  tb  ,  adj.  e  t.  (dulhé ,  te)  1)rando , 
delirado  ,  doce ,  mulle,  tenro ,  a  —  suave  —  ef 
feminado ,  a  —  sensual ,  voluptuoso ,  a  —  dolo- 
roso ,  sensível. 

(Faire  le  douillet,  tractarse  delicadamente. 

Douillettement  ,  adv,  (dulhcteman)  branda, 
delicada,  effpminada,  melindrosa,  molle,  suave, 
Tolupfaríamenie. 

t  DoriLLEUx ,  SB ,  adj.  (dulhèn ,  ze)  nâo- 
quadrado .  ou  igual  ,'eMofo). 

DociLLON ,  s,  m.  (dulhôn)  lá-infshor. 

f  DouLEBSAis.  s.m.  caua  (das  índias  orlentaes). 

DooLEiíR ,  s.  f.  (dul^r)  afflioçâo ,  dôr  -  ago- 
nia -  amargura,  desgosto,  desprazer,  pena, 
pczar,  seniimenlo  —  clioro  —  mal. 

(Modérer  la  douleur,  mitigar  o  sentimento  : 
entrer  dans  sa  douleur,  tomar  parle  no  seu 
sentimento  :  mudérer  sa  douleur,  refrear  seu 
sentimento  :  ahimer  dans  la  douleur,  engol- 
Air  em  pena  :  apaiser  sa  douleur,  amansar- 
Ihe  a  ddr  :  éf  re  plongé  dans  la  douleur,  estar 
entranhado  em  ddr  :  soufTHr  les  atteintes  de  la 
douleur,  soffirer  lancetadas  da  dôr  :  reveiller 
la  douleur,  acordar  a  dôr  :  dévorer  la  dou- 
leur, soffDcar  a  dôr  :  vaincre  la  douleur,  so- 
pear a  dôr  :  sécher  de  douleur,  flnar-se  de 
dôr,  fenecer  de  sentimento  :  être  aux  phset  avec 
la  douleur ,  hiclar  oo*  a  dôr  :  adoucir  sa  dou- 
leur, mitigar  lhe  a  magoa  :  prendre  part  â  sa 
douleur,  rompndeoer-se  d'elle  :  lui  causer  une 
vive  douleur,  penalizal-o  muito  :  natter  sa 
douleur,  mitigar  sua  dôr  :  se  préparer  de  nou- 
velles douleurs,  armar  novas  anciãs  :  cbarmer 
les  douleurs,  ameigar  as  dores  :  soulager  ses 
douleurs,  mitigar-Uie  as  anciãs. 


DOU 

I  DocLotTBEiTSEMBNT ,  odi^.  (  dolaciiKmaa  ) 
acerba ,  afRicta  ,  amara ,  áspera ,  crael ,  dolo- 
rosa ,  tristemente. 

Douijoureux.  sk,  adj.  (duluréa ,  ze)  amictifo^ 
doloroso,  dorido,  molesto,  a  —  acerbo,  ás- 
pero ,  a  —  penoso ,  a  —  amargado ,  amaro ,  a 

—  cniel  —  triste  —  lastimoso,  a  —  sensitivo^ 
sensível. 

t  DouLOVzÉ.  B ,  adj.  des.  (dnhizé)  pezaroso, 
triste  —  inquieto,  a  —  pensativo ,  a. 

t  Dochb,  s.m.  bot.  palmeira  (do  alto-Egyplo\ 

Doura  ou  Dourka,  s.  m.  (dará)  mildo-mindo 
Índio. 

t  DouRDER ,  V.  a.  des.  (durdé)  dar-panradJi. 

*  DouTANGB ,  s.  f.  (dutánce)  duvida  (com  te- 
mor). 

DouTR ,  «.  m.  vdrile)  duvida ,  incerteza ,  inde- 
cisão ,  indeterminação ,  irresolocio—  nièdo,  te- 
mor —  apprebensáo ,  suspeita  —  perplexidade 
-^  anciedade  —  escrúpulo. 

(Sans  doute^  certamente ,  por-oerto ,  segu- 
ramente, sém-dnvida. 

Douter,  v.  n.  (duté) duvidar,  vadllar— re- 
ociar ,  temer  —  suspeitar. 

kSe  —  )v.r.  conjecturar,  desconfiar ,  presen- 
tir,  presumir,  suspeitar  —  antever,  augurar, 
prever  —  reoeiar .  temer. 

t  DouTBt  R ,  s,  m.  p.  us.  (dnléur)  duvidador, 
o  que  duvida. 

Douteusehent,  adv.  (duteozeman)  ambígua, 
duvidosa,  inoertaniente. 

Douteux  ,  sb  ,  adj.  (dutéu ,  ze)  duvidoso , 
mal-seguro ,  problemático,  a  —  indeciso ,  inde- 
terminado, irresoluto,  a  —  supeilo,  a  — ca- 
sual ,  precário,  a  —  igram.)  incerto ,  a. 

t  Doutis  ,  s.  m,  (dntf )  teia  d*a|godâo  (de  Sor 
rate). 

DouvAiN,  s.  m.  {áiniu)  madeira  (para  adue- 
las'. 

DouvB ,  s.  f.  (ddve)  aduela  (de  pipa ,  etc.)  — 
Posso  (de  castcllo ,  etc.)  —  muro-lateral  {d*uma 
bacia .  etc.)  —  espécie  de  ranúnculo. 

DatvÉ,fl</./w.  (duv^)  corrupto,  podre  (figado). 

t  Dou V ELLE,  s.  f,  (duvéle)  aduehnba. 

Doux,  CB,  ^drt,  ce)  doce,  inelliflao,a  — 
brando ,  suave  —  agradável  —  dissaboroco ,  in- 
sípido ,  sem-sal  —  plácido ,  quieto ,  soccyado , 
tranqnillo  ,*  a  -  manso ,  a  —  {jig,^  civil ,  cortez 

—  affavel ,  meigo ,  tractavel  —  aprazivd ,  de- 
leitoso ,  grato,  a  —  alegre ,  |ucundo ,  a  —  amo- 
roso, a  —  gostoso,  a  —  bom  —  clemente  —  ter- 
no,  a  —  humilde  —  commodo,  a  —  [fidv.^  do- 
cemente. 

(Billet  doux,  caninha-d*amores  :  yeux  doux^ 
olhos  requebrados  :  filer  doux,  pôr-se  ás  boas  : 
sentir  un  air  doux,  sentir  um  ar  aprazírrl  • 
avoir  l*air  doux,  ter  ar  suave  :  le  représenter 
avec  un  air  doux,  represental-o  corn  ar  be- 
nigno :  lui  faire  les  yeux  doux,  olhal-o  cora 
agrado  :  faire  les  yeuv  doux,  requebrar  os 
olhos  :  un  doux  zéphir ,  uma  suave  viração . 
ou  um  brando  zephyro  :  toai  doux,  de  mansi- 
nho, de  vagar,  lenta,  moderadamente:  toit 
ditup,  alto  U f  coidadol  sentida 


J 


DRA 

Bmmim,  s.  m.  (dnite)  ettancM ,  poeiia  (doie^ 


DRA 


345 


Dktzairb  ,  1.  /*.  eoUect,  (dozéne)  duzia. 

CPeiotre ,  poète  â  U  douzaine,  piotor,  poett- 
maa ,  oa  de  ponoo-merito. 

Dwn,  adj'  <  g^n,  e  s.  (dúze)  doze  —  duo- 
«amo. 

(Da  lirre  in-douze,  Iítto  em  doze. 

Doczitai,  adj.  2  ^«/i.  e  t.  m.  (duziéroe^ 
iDOdedmo  —  («.  f  mus)  duodécima  (quiaia- 
Mior), 

(Le  douzième,  a  bora-doze ,  ou  vespertina  : 
les  dooMémes,  as  preceit-yespertioas. 

Ddoziémcsekit  ,  adv.  (duzicmeman)  em-dou- 
derimo.  pela-diiodecima  vez. 

DooziL  ^s,m.de  tonel.  tá\nXX)  torno  (de  pipa, 
tooel ,  etc.) 

Dm  dl ,  s.  m.  (doai^n)  deão ,  decano  —  o  mais 
aoctâo ,  o  mais  antigno ,  oa  superior  em  idade. 

DoTRKNB,  s.  f.  (doaléne)  decana. 

DoifE^iPi^. ,  j.  m,  vdoaiené)  dcaconado ,  dëado 
■dignidade  de  dejio)  —  casa  Conde  elle  reside)  — 
«pccic  de  p#ra. 

r  D&A.BB ,  f.  j,  bot.  draba  (planta). 

7  Dbàgêne  ,  s.  f.  dragoa  (fpmea  do-dragilo). 

Drachme  ,  s.  f,  (dr.1kme)  drachma  —  oitara. 

7  DRicovn,  s.  f.  bot.  drarondo  (pl||iita\ 

DRACu\ciJLe,  /.  m.  med.  (drakunkiile/  bichi- 
nho ;cria-se  sob  a  pelle\ 

DR4CAN,  t.  m.  naut.  (dragân)  extremidade , 
rabada  .da  poppa  d'uma  g:ilé,  etc.) 

Dracêb,  s.  f,  (draj^)  confeitos,  grangeia, 
pendes  —  chumbo-miudo ,  escumilha  —  mescla 
de  grão  Cpara  cavallos?. 

(//rrr/^é'^d*amande.  amendoa^coberta. 

Dbachnr  ,  t.  m.  (drajoAr)  caixinha ,  frasco , 
vidro  ^de  oonliritos ,  grangeia). 

t  Drâcboiib  ,  i.  f.  de  reloj.  (drajo.ire>  en- 
caixa do  vidro  Cde  relojio)  —  coberta -do- tambor 
^do  metmo). 

Dbacvon.  /.  m  (drajAn)  filho,  ladrSo,  pinw 
poibo,  gometeiras. 

DRAC»m?tiiM  ,v.a,  —  né.e,  part,  (drajon^) 
brotar ,  ddtar ,  lançar  ladrões  pelas  raízes , 
e  pés  (a  arrore). 

DRAcnn ,  s.  m.  (drajlé^  caixiUba-de-eonfriros , 
oa  grangeia  ^traz  se  na  a1gibeira\ 

Dracve  ,  y.  Dkachme. 

t  Dbacoirb,  s.m.  rdrajoáre>  faca  (de  surra<V>r\ 

DKACoflAN ,  s.  m.  de  rel.  interprete. 

Dkacon,  s.m,  (draghOn)  dragão,  drago,  serpe, 
ierpeofe  —  {lig>  iMMnem-forioso ,  in^apportaTcl , 
violeiito ,  etc  —  belida  ,  mancha  ,  neroa  (nos 
titios}  —  filha  (em  diamante)  —  soldado  (pr1e.ia 
a  pe,  e  a  carallo?  —  Satanaz  -  {astr.)  constella- 
cio  —  {eh/m.)  aroagne ,  ou  mercúrio. 

t  Dkaconkabk  ,  s.  f.  (draghon.'tde>  dragonada 
(perstguiyáo  nas  Grtennas  contra  os  protrstan- 
m ,  pelos  soldados  dragões  de  fjiis  XIV.). 

DBAcauNAiiiB ,  s.  m.  (dragtionére)  dntgonark) 
(toldado  romano,  que  levava  uma  figura  de  dra- 
^9a  bandeira). 

Dbaconhb  ,  s.  f.  (draghdne)  dragona  (marcha, 

). 


Dràgoriué  ,  0d[/.  m.  de  breu,  dragonado  (com 
canda-de-dragio). 

DRACONKBÀC  ,  r,  DRACIIKCtJLE. 

Drague  .  s.  f.  (drághe)  pa-curva  (alimpa  po- 
ços ,  ele.)  —  {naut,)  cabo  (grosso)  —  polme-de- 
cevada  ;scrviu  a  fazer  cerveja)  —  rede  (pesca  os- 
tras^ —  pincel-de-\idraceiro  (signala  o  vidro,  etc.) 

Draguer,  v.  a,  e  n.  (draghé)  limpar  (um  poco^ 

—  {naut.)  buscar  a  ancora ,  ele.  (que  ficou  no 
fUndo)  —  {de  pese.)  pescar  (com  a  drague). 

t  Dragueur  ,  s.  m.  (draghéur)  homem ,  que 
tira  areia  do  fundo  dragua  —  navio  normando 
(pesca  bacalhau). 

t  Draine,  s.  f.  d'hist.  nat.  (dréne)  espcciede 
tordo  (ave). 

Drauatiqur  ,  adJ.  2  gen.  (dramatfke)  dra- 
mático, a  (feifo,  a  para  o  tbcalro)—  {s.m.) 
género,  poesia  dramática. 

t  Drahatiqiemekt ,  adtf.  ( dramatilteman ) 
dramaticamcule. 

t  Drahatiste  .  *.  m.  des.  dramalista  (auctor- 
de  Iheairo). 

t  Dramaturge  ,  s.  m.  iron.  anctor-denlra- 
mas. 

Drame  ,  s.  m.  (drame)  drama  (obra  drama- 
tica>. 

Dranet  ,  s.  m.  rede  de  pescar  (no  mar). 

Drap  ,  s.  m.  (drâ)  panno  —  lençol. 

{Drap  de  pied ,  alcatifa ,  tapete  :  drap  mor- 
tuaire, panno  funèbre,  ou  de  tumba,  esquife.etc.: 
mettre  qucIqu^un  en  beaux  draps  blancs ,  fallar 
mal  d'alguem  {prov.\ 

t  Drapadb,  /.  f.  espécie  de  sarja ,  ou  de  seda. 

Drapàkt  ,  adj.  m.  (drapant  qnc  manufactura 
pannos  —  {s.  m.)  ponedor,  tabua  quadrada  (de 
papeleiroN 

DRAPt.  B  ,  adj.  bot.  aveludado  ,  felpudo 
(fhicfo ,  etc.) 

Drapeau  ,  s.  m.  (drapô) bandeira,  estandarte, 
guiáo  -  andrajo ,  farrapo ,  trapo  —  {pi.)  cuei- 
ros ,  faixas. 

t  DRAPRijnr,  s.  m.  des.  (drapelé)  bandeirinha. 

t  Drapeliêrb  ,  s.  f.  trapeira  (mulher  que  apa- 
nha trapos ,  etc.) 

Draper,  v.  a.  —pé,  e, part,  (drapé)  enluctar 
(um  coche)  —  rouparuma  figura  ;em  pintura)  — 
(fig-  fam.)  censurar ,  mofar,  satyrizar,  zombar 
de... 

DRAPBRrR ,  s.  f.  (draperO  fabrica  e  negocio  an 
pannos— roupagem,  rouparia  —  {depint.  etc) 
representação  (dos  vestidos ,  da  tapeceria ,  etc.) 

—  sanefa. 

Drapier  ,  #.  m.  (drapié)  fabricante ,  merca- 
dor-d(>-pannos. 

t  Drapii^b  ,  s.  f.  grande-alfinete  (de  fabri- 
cante de-pannos).  1 

Drastiq'  e  ,  adj.  2  gen.  med.  (drastfke)  dras-  ( 
tico  (remédio). 

t  Dravb  ,  s.  f.  t>ot.  género  de  planfas-crud- 
fpras. 

Dr  AVER ,  V.  a.  —  ^^.  e,  part,  (dreié)  desetr^ 
nar  (couros). 

Drayoirb  ,  «.  a  (  dreio.ire  )  faca  (escarna  cou- 
ros^ 


J*< 


m 


DftO 


OOUTM). 

Dsten ,  #.  /:  bofra-da-Q^d;!  (Itílt  à  oerveji). 

Onáci.  1.  /.  (dréje)  pente-férreo  (lepara  a  gri 
do  linho)  —  (de  petc.)  mie ,  e  lUâ  pesca. 

Daicoi ,  V.  a.  —  ir^.  «>  pûH.  (âfcjé)  aein^f 
'  10*0  peote  a  Unhada  aó  tinhO. 

f  Drbun,  i.m.  (dreièa) tfetim (lom da catt- 
pafnha). 

DaiivNt,  ê.  /.  i^'Afi/.  /kaf.  Mpede  de  tordo. 

DBBan ,  1.  f.  alça  (de  lapàteffo). 

Drbss^js  ,  s,  f.  Ho-de-latâo  (]>a<«a-«e  pelo  enge. 
■1m>  dos  alfloeteiros). 

\  Dattstes,  i,  f,  pt.  eamadaa-Kle-pedras  (ler- 
fem  de  fogâo). 

DaGSSBR,  v.  a.  e  n.  ~  ié,  e,  part,  (dreo^)  endi- 
reitar —  alçar,  elevar ,  levantar  —  edificar ,  eri- 
gir —  adestrar,  doctrinar ,  enuinar ,  instruir  — 
domar  (um  cavalk> ,  etc.)  ~  tornar ,  toltar,  vol- 
?er  —  lavrar  (uma  escriptora ,  etc.)  —  cuzinhar, 
preparar  Ca  comida)  —  aplainar,  iguaidr,  unir  — 
aliiar,  polir  (pedras,  etc.)  —  brunir,  lustrar  — 
aocommodar,  dispor  —  assestar  —  armar,  cons- 
truir —  fazer,  formar  —  arrípiar-se ,  erriçar-se 
(OS  cabcllos). 

{Dresser  un  compte ,  formar  ama  conta  : 
dresser  un  piège ,  armar  um  laço  :  dresser 
une  batterie,  assestar,  plantar  uma  bateria: 
dresser  un  lit,  armar  um  leito. 

Dresseur  ,  s.  m.  instrumento  de  cardelro  (en- 
direita as  pontas)  —  o  que  arranja  endireita , 
prepara ,  ele. 

Dressoir  ,  i.  m.  (dreçoár^  aparador,  bofète  — 
âiapa  férrea  (aliza  pedras  finas)-<ngenbo  id*al- 
flneteiro). 

■  Dreyer,  s.  m.  (dreié)  moeda  allemS. 

-  -  Driade  ,  s.  f.  bot.  (dri.ide)  drias  (planta). 

-  -  DiiiANnRB ,  s.  f.  bot.  driandra  (planta). 

f  Drilb  ,  i.  m.  d'tiist.  nat.  drilo  icoleoplero). 
Drill,  #.  m.  instrumento  ^para  semear  gráo). 

*  Drillb  ,  s.  m.  (  diilbe  )  libertino  —  moço 
astuto .  ouMdo,  velhaco,  etc.  —  pobre,  trapilho 
—  r.itoneiro  —  trépano  (de  mâo)  —  Tcrnima. 

(  Vieux  drille  ,  soldado  -  veterano  î  pauvre 
drille,  soldado- in  feliz,  etc. 

Drilus,  s.  f.  rodilha ,  trapo  (de  linho). 

Driller  ,  V.  n.  popul.  (drilhé)  calcurreai* , 
correr,  fugir. 

*  Drilleux,  as,  adJ»  (drilh^u,  zc>  nndrajoso, 
esfarrapado,  trapento,  a  —  mal-vestiiio,  a. 

Drillibr  ,  s.  m.  (drilhié}  o  que  ajuncta  trapos- 
velhos ,  e  os  vende. 

t  Drimis  ,  s.  m.  bot.  drymis  (planta). 

Drisse  ,  s,  f.  naut.  (driœ)  driça  (corda  d*içar 
a  verga). 

Drochan,  1.  m.  drogucman  (interprete  no 
Levante). 

Drogcb  ,  s.  f,  (dróghe^  droga  —  especiaria  — 
medicamento  —  [fig.^  cousa  de  pouco  valor. 

Droouer  ,  v.a.  —  gué.  e,  part,  (drogbé)  me- 
dicar —  mezinhar. 

KSe  — )  V.  r.  mezinbar  se. 

Droguerie  ,  s.  f,  (drogberi)  drogaria ,  dro- 
gas —  {mar.)  pesca  •  e  preparo  dos  arenques. 

% 


OMNMIf  ff  t*  Ml  (ín^M) 

Ugeiro). 
f  Danomíltti,  ê.  m.  tMffiMÊUii 

(fiibrleantfc^dHIrtgueltf). 
Drugi  EUR ,  t.  m.  (drDglIêdr} 
DROGricE ,  1*  m.  (drogblé)  gabiiiiie  {i 

rla-nalural)— armário  (de  drogas)  —  botica  (fot' 

tatil). 
DRdcmsni,  i.  m.  (drúghfste)  drogdM** 
Daorr,  i,  m.  (droá)  direito,  jm  -^  jttrlifr» 

dencia ,  leis  —  equidade ,  justiça  —  aoctorídMtt 

poder  -^  prciençfto  ^  razio  -^  préttigMitt ,  ^ 

vilcgio  —  gabella ,  imposição ,  imposto ,  ffUiatf 

—  tatá  —  paga,  salário. 

(Prétendre  à  bon  droit,  nreteoder  eom  Jm* 
tiça  :  disputer  ses  droits,  disptltar  sens  pnvlte- 
gios  :  soutenir  ses  droits,  sustentar  seu  Jos  : 
se  prévaloir  de  ses  droits,  valer-se  de  sea  Jus  : 
entreprendre  sur  les  droits,  erigir-se  contra  ai 
regalias  :  rentrer  en  leurs  droits  ,  retcodicir 
sua  justiça  :  renoncer  de  leurs  droits,  ceáET  át 
seu  jus  :  se  plaire  à  reprendre  ses  droits,  folgar 
de  recobrar  seus  direitos  :  reprendre  ks  droits, 
usar  dos  direitos  :  rentrer  dans  leurs  droits, 
recobrar  seus  direitos  :  défendre  ses  droits,  ds- 
f^iider  seu  jus  :  â  bon  droit,  com  justiça  {adt^.). 

Droit  ,  adt^.  (droá)  directa ,  booesta ,  reçu , 
sinceramente. 

Droit,  e,  adj.  (droá,  te)  aprumado ,  direito^ a 

—  perpendicular ,  vertical  —  erguido ,  a  —  Jfg.) 
integro  inteiro ,  justo ,  recto ,  a  —  fhinco,  leal . 
sincero ,  a  —  etacto ,  a  —  bonesto ,  bonrado,  a 

—  penetrante. 

Droite,  s.  f.  (droáte)  a  dlrdta,  a  mio-df- 
reita. 

Droitemevt  ,  adif  (droateman)  cordata ,  de* 
vida,  inteira ,  judiciosa ,  Justa,  recta,  sabia, 
sensatamente. 

Droitifr  ,  ÈRE ,  adj.  e  i.  (droatlê ,  ére)  des- 
tro,  a  (o .  a  que  se  serve  da  máo  direita}. 

Droiture  ,  s.  f.  (droatiire)  equidade ,  inte- 
gridade, inteireza,  probidade,  rectidáo  ^  ImI- 
dade  —  sina'ridade  —  candura  (de  aoimoV 

(Kn  droiture,  directamente,  ém-oireitura. 

Droituribr  ,  ^B ,  adi.  .droaturié ,  ére}  dh 
reilo ,  inteiro ,  justo .  recto ,  a. 

t  Drolatique  ,  adj.  2  geru  des.  (drolaUke) 
Jocoso ,  juvial  —  risível. 

Dkôle  ,  adj.  2  gen.  fam.  (drôtej  alegre ,  di- 
vertido, ei.graçado,  faceto,  festivo,  fol^sâo. 
gracioso ,  joi^oso ,  lépido ,  a  —  gostoso ,  a  —  ad* 
miravcl ,  extraordinário ,  novo ,  singular. 

Dròle,  s.  m.  homem  astuto  ,  esperto,  fino, 
insolentt,  malicioso,  maligno /manhoso ,  pa- 
tife ,  saf^rfz ,  velhaco. 

(Un  drôle  de  corps,  homem-divertidoi  en- 
graçado, faceto. 

Dkòlemknt,  adv,  (droleman) alegrei  girbosii 
gostosa ,  graciosa ,  lepidamentc. 

Dròlijuií.  s.  f.  (droleri)  chiste,  galanteria, 
gracejo  —  bufoncriii  —  celebmra  —  garbo  | 
graça  —  esctriieo ,  mofa  -^  ligeireza  (de  mãos). 

Dròlbssb,  s.  a  fam.  (droMo^^  bn;|èira ,  Itt» 
reira,marafOiia,meretrii,micbela,  ramua. 


DO 

«  >.  m.  QÉfgiimiw)  dgqacJarto 

i,  â.  A  (dfMie)  pfQt-dMMdeirt  (nii- 
f eota  o  DurtelkHta-fòrja)  —  {naut.)  mMlrot  » 
vérgii,«t£.  (adido). 
t  teowi,  <.  /.  d'hiit.  iMir.  gmirodterai- 


DtTO 


SIT 


t  Dvmn,  s.  m,  d'hisL  nat.  crtM-encipu- 
nOD  —  PèèÍtú  CimiU  o  ibettint). 

DmHx,  «.  m.  />/krtnii.  (dropika)  depilatorio 
(empbitro-de^pet  éol«o). 

t  DiMURT ,  #.  m»  (drofite)  duUcral^la-JiitUça 
(Mn  Uollanda). 

Dmmk,  «.  A  'lof^  («li'to) o^t  oordu para 
puxar  i  arttlhería  (em  M  Davioa). 

t  DMMsn ,  V.  fl.  e  /i.  -  *^,  tf ,  /wr^  (drocA) 
amlar  (Miando  dVina  torreote). 

DMManm  oa  DRootgBoi ,  «.  m.  o  que  aieita  o 
paniio,  oufardilá. 

DaOCILLES  00  DUBOtLUS  ,  #.  f»  fii»  dê  cost. 
(drtflbe ,  drêolbe}  lutas ,  preientt  —  (dá-at  ao 
joix  R>ra  do  valor  da  venda). 

t  Dbooillbt.  *.  m.  de  pete.  (drulbé)  rede 
(appôe-te  á  maré). 

DaoQiuirrtu,  «.  A  P^»  de  pete,  (dralbéte) 
rede  (para  tardas  »  etc.) 

DaocfTiB,  i.  f.  (dnifne)  mochila,  saooo  (de 
dUetreiro-amlMilaote). 

DaoiíiNioa ,  «-  m.  (dmlném*)  caldeireiro-er- 

nnte. 

t  DaoDiuek ,«.  m.  (dmç^le)  o  aieitar,  ê  car- 
teia. 

t  DaocssER ,».«.—  té.  e,  part.  ídnicé)  car- 
te  M  (com  carda-eomprida ,  etc.) 

DucssETTES,  t.  /.  pf'  cardas  com  dentct-oom- 

prkkii  vquebram  a  lá,  e  dio-lbea  primeira  fOrma). 

OSD.  R ,  adj.  (drii)  emplumado  vpassaro-ooTo) 

-  basto,  espesso,  a  —  folhoso ,  vegeto,  a  —  {fíg. 

fom  ]  «perto,  vivo,  a—ale^re  —  forte,  rotNislo, 

TigMvso,  a  —  afouto,  denodado»  a  —  valente  — 

^       itrrfHio,  a  —  empfebendedor»  a  —  {adv»)  em- 

t.       qualidade,  muito. 

(Ao  plus  dru,  com  atrevimento  e  vivacidade* 
i-         DiciM ,  i.  m.  (driffde)  dniida  (  sacriíioa- 
«      dor,  ele  gaulez  )  —  ifig.  f€Une,  pessoa-capat  e 

operimentada. 
i        t  Dbcidcssb.  s,  /.  (drttidéoe)  filba»  mulher* 

do-dmtda. 
'        tDacmHHiB,  ii</.  (drtfidlke)  dmldico  (aU 
»      Ur,  etc.) 

'        IkmMsn ,  DamoBi ,  V.  a.  (flriiidiaê,  dmidl) 
èoízar  (fallar  como  druida ,  etc.) 
DairiDitMí ,  «.  m.  (drltidísme)  dmidliiiio  (ddc- 
trina -dos-druidas). 

DiPFjxt.  K ,  adj,  bot,  (dri/picê>  coberto  de 
polpa  wooulenu  [caroço-de-ftiicU]  dnipá«eo. 
Dbtaini,  a.  f*  (drláde)dryadá(nymphaMlo»* 

knqucs). 
DftTuJt ,  t.  m.  canratbo-fímea ,  é  sua  glande. 
DBTorrtelDB .  s.  f.  bot.  l^lo  vbenra). 
fio,  art.  Ad)  da ,  -de ,  do  —  desde  o ,  a. 
{pu  virant  de ,  em  vida  de. 
M,i.  m. (^) devido ~ credito,  deMto»  di^ 


DiTALisiii ,  s.  M.  (aoâllMWl  tehidlo. 
f  Dubitatif  ,  nn,  ad/,  dubki ,  â. 
DuarràTiim,  i.  f.  fnetor.  (dublliddtt)  da- 
tida. 

t  DCBITATITEHBlfT,  OdP.  dê$,  (dttbtUttVCtliaD) 

dubiameole. 

Duc  •  a.  m.  (dift)  duque  ~  bolb,  moeho  (it^). 

DocAL.  B,  adj.  (dtffcál)  ducal. 

DocAT .  a.  nu  (d«ti)  ducado  (moéda). 

DucAiON  I  #.  nu  vdKkatôn)  ducatAo  (méb-dlh 
cado)» 

Diicai,  #.  m.  (dtfrbé)  ducado. 

(£>{fcA^pabie  »  titulo  de  duque  e  par  («.  A 

DucaBMi  •  #.  f.  ;diicbéce)  duqueza. 

DucTiLB,  adj.  2  gen.  (duktil)  dúctil,  flexffel 
(metal). 

DocmiTi ,  t.  f.  (diiktilité)  brandura ,  dùcti- 
lidade ,  fleiibilldade. 

Dii^OKi,  ^«DovÈoifi. 

DvBL ,  $.  m.  (di/â)  dcsaflo ,  diiello  —  {gram.) 
numero-dual. 

(8e  battre  en  duet,  sair  a  um  desaflo  :  rappe- 
ler en  duel ,  desaRal-o. 

Ddblla  ,  a.  r  peso  (a  tcrca  parte  d*uma  onca). 

DuBLLim,  a.  m.  (diiellslej  brigão ,  du«llisu» 
espadachim. 

t  DunoN ,  1*  m.  d^hUt.  nat.  urso-marinho. 

*  Doma,  t;.  n.  fam.  (di/(re)  agradar ,  conYlr, 
ser-decente  —  (v.  a.)  acostumar ,  afazer ,  ave- 
zar  —  doctrinar ,  inslruh*. 

t  DuttiBLB,  DoiSANT.  B,  odj.  2  gen.  (duizfble, 
duizfln  ,  te)  oofiyenienle ,  decente. 

t  Ddit  ,  s.  m.  (dui)  caminbo-de-seixos ,  etc. 
a  través  um  rio  (para  pescaV 

DtiiTB  i  s.f.de  manuf.  (duite)  cada  lanco  da 
urdideira. 

Dl  LCAMARA  ,  F.  DOCCB-AMÉRB. 

t  DuLCiricATn? ,  VB,  adj.  (di/lcifikatif,  ve) 
dulclficanie ,  dulcificaiivo ,  a. 

t  DuLCiFicATioN ,  t.  /.  (dttlcifíkaclòa)  dulclfl- 
caçio. 

DuijcifiBb  ,  t;.  a»  —  fié.  epart.  chym.  (di/1- 
'dflé;  adoçar ,  dQlciflcar ,  temperar  (a  violência 
dos  ácidos). 

t  DuixiHB» ,  a.  nu  (duldmé)  guitarra  (em  o 
Norte). 

DuLomit,  #é  A  burL  (dulcfaié)  Duldnea  — 
amiga ,  roncubma  —  lulipa  branca. 

DuLCORá.  B ,  adj.  mcd.  (dKlkoré)  adoçado, 
duldncado,  a. 

DuLcoRB»,  tt.  a.  med.  (dulkoré)  adoçar,  dtU- 
dficar. 

t  DDLii  «  9.  f,  eceles,  (dirlO  coito  (aos  ai^os, 
sanctos ,  etc.) 

DUMENT ,  ad(^.  (dmnan)  conveniente ,  deorals^ 
devida ,  justamente. 

f  «  DottfTBUX,  tt,  ttdj»  (doDietéii,  ae)  bro- 
nhoso ,  a ,  etc. 

DuKBs,  t.  f.  pt^  (dttné^  cabedelos ,  dQoas,  nse- 
dfles-d*areia  (a  longo  das  costaa^^o-mar). 

DcKBTTB ,  s.  f.  naut.  (dvnéte)  tombadiDMb 

t  DuNBKatcois.  B ,  Í4  (dMbkerkoá ,  wê)  Vun- 
ktfqtiét  i  a  (habilaBtl  an  Dimksfi|iN>i 

t  DiHiBBiALi  I,  ad/' <viaí.  duodenaL 


34S 


DUB 


DuoBBKini .  «.  m.  anai,  Cdl/odell^ln^  dnodeno 
(primeiro-intestiDO). 

t  Dijooi, X. m,  Cdaodl) icgttiidodia (da  década 
republicana). 

t  DooMAHB ,  s,  m,  (duodrâme)  peça-dramt- 
tic4i  (oom  dont  interlocutores). 

DuPB ,  s.  f.  (dijpo)  ttardo ,  estólido  ,  estúpido, 
parvo,  zole  —  crédulo  —  patau  —  logrado, 
mangado  ,  que  paga  o  pato. 

(Je  ne  suit  pat  ti  dupe,  náo  son  iam  tolo. 

D.  PER ,  r.  a.  —  pé,  e^  part,  (di/p^)  enilMir , 
enganar ,  lograr  —  gatunar ,  turripiar ,  trapa- 
cear ,  Tcibaqucar. 

DupERiF,  s.  f.  (di/perf)  burla,  engano,  lo- 
gração ,  logro,  trapaça  —  yelbacada  —  gatunice, 
ratonii-e. 

DupEUR ,  J.  m.  de$,  (di/péur)  enganador  — 
trapaceiro ,  Tclhaoo  —  gatmio ,  ratoneiro. 

DuPLiCÀiRR ,  *.  m.  (Cantig.  (d«plikére)  du- 
plicario ,  soldado  romano  (tinba  soldo-dol>rado). 

D:  PLiCATA  ,  s.  m,  (dfiplikatá)  copia,  segunda- 
Tia  —  couta -dobrada. 

f  Dcpi.iCÀTiF,  VE,  adj.  (diiplikatlf,  Te)dn- 
plicativo ,  a. 

Duplication  ,  s.  f.  geom.  (daplikaciôa)  mul- 
tiplicaçáo  (d*uma  quantidade  per  dous)  —  dupli- 
cação, rep»*iiç^'«o. 

DuPLiCATUKK ,  s.  f.  onat.  (df/plikatfhe)  du- 
plica lura  (logar  onde  as  membranas  se  dobram) 

—  dobradura. 

DufLiciTÉ  ,  s.  f.  (dwpllclt^)  duplicação  ,  du- 
plicidade —  [flg.)  dobrei ,  refolho  —  engano  — 
astúcia  —  disfarce,  flngimenlo^  simulação  — 
perfídia  —  m<i  -  fe ,  malícia. 

Duplique,  *./".  for,  (di/pllke)  conlra-r»tposta, 
replica  ,  resposta  —  {mus.)  consonancia-dupla. 

D  PLiQDER,  V.  n.  for.  idf/pltkè]  responder  (ás 
repliC4is)  —  dobrar ,  duplidlr. 

DuPONDics,  s.m.d'antig.  (di/pondití)  dupon- 
dio  (peso  de  duas  libras)  —  moeda  (do  Talor  de 
dous  asses  ,  ou  oito  reaes\ 

Dur.  e  ,  adj.  (d/>r,  e)  duro,  tolido ,  a  —  forte 

—  secco ,  a  —  [fig.)  cruel,  despiedado,  inbu- 
mano ,  insensitet  —  austero ,  rígido ,  i  -  ás- 
pero ,  intrattatel  —  inflexibil  —  vigoroso  —  se- 
vero, 1  —  fpro,  a  —  agreste ,  brusco  ,  a  —  des- 
gostoso, trlíKe  — enfadado,  a— grate,  molesto,  a 

—  pungente  —  InsupportaTel  —  enfadonho,  a  — 
trabalhoso,  a  —  desgraçado,  miseravel-acerbo, 
•eido ,  a.  ! 

(Mener  une  vie  dure,  passar  tida-lidada.         j 

Dor  ,  adv.  (Adr)  custou,  difHcil,  dOra,  firme, 
traballKMameote. 

Durable  ,  adJ-  2  gen.  (durable)  duradouro , 
durivel  —  oonserratel  —  estatel ,  permanente , 
solido ,  a. 

DuRACiNB ,  J.  f,  peoegodurazio. 

Dural.  b  ,  adJ,  mus.  (durai)  áspero ,  duro , 
fbrte. 
^  (Le  chant  dural,  o  canto-dural. 

Durant  ,  prop»  (dcirán)  durando ,  durante , 
DO,  ou  em-o-tempo^... 

DoBàim ,  i.  f,  bot.  duranta  (planta). 

t  DraanoB»  #.  M.  tanbor  agypcio  vde  btnro). 


DYN 

Ddicib  ,  V.  a.  —  ci.  e,  part,  (dordr) 
reoer,  fizer-dnro  ^  {v.  r.)  fszer-ae  dnra, 
forte ,  etc. 

I  Di'RCbsbhent  ,  s.  m.  (dordoemân)  codoreb 
cimento. 

Dure  ,  s.  f.  (ditre)  chio  »  terra  —  leito-do- 
ríssiroo  (de  religioso). 

(Coucher  sur  la  dure,  dormir  no  diio ,  so- 
bre a  terra-dura. 

Durée  ,  s.  f.  (duré)  dura ,  duração  —  diutur- 
nidade —  permanência ,  perseverança ,  persis- 
tência —  decurso ,  espaço,  intervalk)  —  tempo. 
(Accomplir  la  durée,  extinguir  o  praiEO. 
Durement ,  adv.  (d</rcman)  oom-dunza ,  dtl- 
ramente  —  \fíg.)  áspera .  austera  ,  cruel ,  enfa- 
donha ,  inhumana  ,  rígida,  secoa  ,  severa- 
mente. 

DuRE-NÈRB .  s.  f.  anat.  (  diire-mére  )  dura 
mater  (membrana-do-cerebro). 

Durer  ,  v.  n.  (duré;  durar ,  subsistir  —  prr 
maneocr ,  perseverar ,  persistir  —  consenrarte, 
manter-se  —  soffkvr  —  resistir,  susleolar. 

DuRBT ,  TE ,  adJ.  (dfiré ,  te)  dereie .  durinho , 
dnrozinho ,  um-pouoo  duro,  a. 

Dureté  ,  s.  f.  (durctô)  dure/a  —  firmeza ,  so- 
lidez —  ifig)  inflexibilidade  —  barlKirkLide , 
cnieldade,  inhumanidade  —  a.<:pereza  —  inseosi- 
bilidade  —  resistência  —  austeridade ,  rigidez  — 
seTcridade  —  callo,  callosidadc  —  (/>/.;  pala- 
▼ras-duras. 
Durillon  ,  s.  m.  (durílhõn)  calto ,  dureza. 
DuRii.i4iNn  ,v.  n.  —  né.  e,  part,  (di/rilhoné) 
formar-se  um  callo  —  endurecer ,  fazer  -  se- 
duro. 

t  DuRioN ,  s,  m.  bot.  (d</riòu)  duriorio  (ar- 
▼ore  indiatica). 

DuRiuacuLB,  adj.  2  gen.  durínho,  dûriut- 
Gulo,  durozinbo ,  a. 

t  DuRK  ou  DiRK ,  s.  m.  punhal  (de  serrano 
esoossez). 
i  Datof A ,  s.  m.  bot.  arrore  (de  Cayenna}. 
DusiL ,  s.  m.  torno ,  etc.  (de  pipa ,  etc.) 
DuTROA ,  s.  m.  IfOt.  planta  iiMUa  (iiiiMurada 
com  Tinho ,  produz  olvido ,  ou  alegría-insana  . 
DuuaviR ,  s.  m,  d'antig.  (dfioiDTir)  duuni- 
Tiro  (magislradB  romano;. 

DiuMvnuL.  B,ad[/.  duumTiral  (relativo ,  a  a 
dnumTiros). 

DuuMViRAT ,  «.  m.  (  dfíomtirá  )  duumTírato 

(cargo ,  dignidade,  nM^j^lstratura  de  duumTiro). 

DrvBT,  s.  m.  (duré;  frouxel,  pennitgem  — 

cotáo  —  {fig.)  buço  ;de  rapaz)  —  {{iot.)  lanugera 

(da  fmcta). 

DuvBitujL,  SB,  adj.de  fale.  (diftetéu,») 
pennugento,  a  (aveV 
t  DuvTÉ ,  s.  f.  moeda-de-oobre  hollaodeza. 
Dyasvriib  ,  «.  m.  rheíor.  ironia  desdenhosa, 
ou  noaligna  (entrega  ao  desprezo  a  pessoa ,  qu* 
é  dVIU  objecto). 

Dynaxiqub,  s.  f.  matli.  (dinamlke)  dyna- 
roica  (sciencia  das  forças  motentes ,  etc.) 

Dynamomètre,  s. m.  dynamomctro  (macbhia, 
que  compara  a  força  dos  homens ,  á  das  bestai 


EAU 

Dviutn ,  s,  m.  d'antig.  (dináite)  dynitU  | 
iieobor ,  oa  phocipe-precario). 

DvKASTiB ,  s,  f,  (dinasll)  dyiuitia  (fuooesiáo 
de  réit,  oti  principes  da  meuna  rara ,  que  rei- 
naram em  ani  paiz). 

Dyptiqic,  A'.  Diptyque. 

D\SANA606UB,  adj.  Igfín.  med.  que  s'expec- 
tora difHdImente. 

Dyscikésu  ,  s,  f,  med,  dyicinetia  (diffical- 
dade-de-movimento). 

IhflcoLB,  adJ.  2  gen.  dyscolo,  a  (discre- 
l>aDle\ 

Dyscbasik,  «.  f,  med,  (diskrazl)  dyicniit 
vdesiemperança ,  intempérie). 

D^SESTNÎsiE,  s.  f.  med.  (dizcstezf)  dyteslbetia 
idelMlidade ,  ou  privaçáo-das-setisações). 

t  IhsoDie,  s.  f.  med  ,dizod()  dyiodia  (exha- 
iaçio  dat  niateriaf-rétidas  do  corpoj. 

Dys<mle\ib  ,  s.  f.  med.  (dizorekef)  dytorexit 
vouu ,  ou  rraoo-appeliie\ 

f  *  DisPATiu,  t.  f.  aotipatliia. 

IhsvpsiE,  t.  f.  med.  dytiteptia  (digettâo- 
trabalbo«a\ 

t  DispEunATisHi,  i.m.  med.  dyspennatitmo 
(privaçâoKla  -temeu  te). 

Dyspeagie,  ê.  f.  med,  (ditfajf)  dyspbagia  (dif- 
flculdadc-d*i>ugu1ir) . 

DYsraoME.f. /:  med,  (disfooi)  dyipbonia 
(costo-de-fallar). 

Dyspnée  ,  s.  f.  med.  dyspnea  (trabalbo-no* 
respirar). 

msaAciiTu ,  s.f.  emplastro  Tpara  fistula,  etc). 

DissKNTKAiE ,  t.  f.  med.  (dlcaulerij  dysen- 


ÉBA 


349 


DMSBPtTEBiQtE,  adj,  2  gen,  med.  (diçante- 
rfke)  dyseotcrico,  a  ^de  dysenleria}. 

t  *  IhSTÉHiE ,  s,  f.  (distem!)  anxiedade. 

DiSTBESiE,  s.jf,  med.  (disiez!)  dysthesia  (mau- 
bonoor ,  ou  iuipai-icncia  na  moléstia). 

DiSTYMik,  t.f.  med.  (disiimf)  distbymia  (aba- 
timento-d'espiritu ,  anxiedade). 

IiTSTOCHiB,  ,s  f,  med,  (distocbf)  dystocbia 
(parto  laborioto). 

Dywme  ,  9,  f,  med.  (dizurf)  dysuria  idiflicul- 
tá»a  e  dolorosa  exerçáo  d'uriua). 

\  DvTiQCB ,  tjn,  d'hisl.  nat.  (ditike)  coleop- 


E. 


E  ,  #.  m*  vO  (quinta  lettra  alpbabetica ,  e  se- 
gunda TOfcal). 

Kaui  ,  9,  m,  d'hist.  nat.  quadrupe  ^d'Elbio- 
pia). 

Eau  ,  9.  f,  (Ò)  agua,  lympba  —  chura  —  urina 
—  çnmo ,  sucoo  —  suor  —  briibo  ^de  pérolas ,  e 

;Etre  tout  en  eau^  estar  alagado  em ,  ou  de 
soor  :  làcber  de  Veau,  unuar  :  tundre  en  eau, 
baubar-se  em  lagrymas  :  vert  à' eau,  verde- 
■lar ,  ou  claro  :  k  fleur  á*eau,  â  flor,  ao  nível , 
i  topcríicae  dragua  :  revenir  sur  Veau,  reslabe- 


leœr  seus  negodos  :  puiser  de  Veau,  tirar 
agua  :  faire  rider  la  face  de  Veau,  encrespar  a 
flor  d*agua  t  venir  sur  Veau,  vir  á  flor  d*agua  : 
fournir  de  Veau,  prover  d*agua  :  lui  montrer 
une  source  d>af<>  mostrar- Ibeum  naiœote 
d*agua  :  nager  au-dessus  des  eaux,  bolar  so- 
bre as  aguas  :  firadre  les  eaux,  rasgar  a  cor- 
rente  :  s*abrenver  dans  les  eaux,  abrevar-se , 
nas  aguas  :  friser  Pair  et  les  eaux,  rastejar 
aguas ,  ou  terras  :  repasser  les  eaux,  trilbar  os 
mares  :  babiter  sur  les  eaux,  babitar  ondas  : 
être  sur  la  face  des  eaux,  estar  ua  tona  dra- 
gua :  promener  des  eaux,  estender  aguas: 
jouer  les  eaux,  soltar  o  repuxo  :  fendre  les 
eaux,  abrir  as  aguas  :  faire  de  Yeau^  Uier 
aguada  (naui.j. 

Eau-ob-vie,  s.  f.  (odevf)  aguardente. 

Eaux  et  porbts  ,  «.  /l  pi,  (6-e-foré)  jurisdie- 
çio  (sobre  aguas ,  e  maltas). 

Eau-vehuat  ,  $,  m.  (d-verçào)  declive  (leva 
as  aguas). 

*  ÉBAHIE  (5^  V.  r.  (s*ebalr)  embasbacar-se , 
pasmar  —  admirar-se ,  maravilbar-se  —  ame- 
droiitar-se,  assombrar-se ,  espantar-se. 

*  ÉBABissEMENT,  j.  m,  (ebaiœmAn)  admiraçio, 
assombro ,  espanto ,  pasmo ,  surpreza  —  en- 
leio —  maravilba. 

ÉBALAiçoN  ^  9.  m,  de  man,  (ebalaçòn)  couce 
(de  cavailo). 

t  *  ÉBANNOY ,  9.  m  (ebanoá)  alegria ,  jubilo. 

t*  ÉBAMNOYER  (5*)  V,  T.  (s'ebauoaié)  alegrar -se 
—  divertir-se. 

ÉBASBER ,  t;.  a.  —  bé.  e,  part,  (ebarfoé)  apa 
rar ,  reliartíar  —  despontar  —  tosquiar  —  ijd'O'' 
brid.)  limpar  (o  rel)arbo-do-risoo ,  ele) 

ÉiuRBoiR  ,  9.  m.  (  ebarboãr  )  instrumento 
(apara ,  rebarba ,  tosquia ,  etc.)  ~  cinzel. 

ÉBARBURB  ,  9.  f.  d'abhd.  (ebarb£<re)  barbas, 
etc.  (furma-as  o  tHiríl  solire  o  cobre). 

t  ÉBAiuioiB,  9jn.  de  marcen,  (ebardoúr)  ras- 
pador (de  quatro-quinas). 

Ebaroui.  e  ,  aUj.  naut.  (ebaruf)  descccado , 
rescquido,  scccodo-sol,  etc.  (navio). 

ÉbAT,  t,  m.  (chá)  diviTtiniento ,  folgança, 
passatempo,  recreação,  regabofe  —  festejo  — 
brinco  —  coutenlamciito,  deleite .  prazer  —  ai- 
iivio—  folga  -  dança  (mais  usado  no  pi.). 

*  ÉBATTiuiENT ,  s,  //i.  iix)n,  (etNtieuián)  ba- 
lanço (de  carruagem  ,  etc.)  f .  Ébat. 

ÉBATiBC  \S')  V.  r.  vA'b.ilre)  alegrar-se ,  dc- 
leitar-se  ,  diverlir-se  ,  folgar ,  recrcar-se  ,  rega- 
lar-fic. 

ÉBAiJBi.  ^adj.popul.iron.  (cbobi)  atlonito, 
cmbasl)acado ,  estupeíacto ,  uiaraviibado ,  pas- 
mado ,  suspenso ,  a. 

ÉBAicuE,  X. /*.  (ebôchc)  bosquejo,  debuxo, 
delineação ,  Csbuço ,  prniieircs-traços. 

ÉBAiCMiíB,  V,  a.—  ché.  e,  part,  (ebocbé) 
bosquejar ,  debuxar,  delinear ,  traçar  —  \fig.), 
lançar  as  primeii  as  linhas  (para  uma  oouiposi- 
,  çao). 

ÉBAUCBOIB ,  9.  m.  (cbochoár) cíuí:gI  (d'e^ulp- 
I  tor)  —  tasquinlia  (instrumento  de  curdociru). 
1     ♦  ÉBACNE  (ÍO  V,  r  fam-  ^s'cbodir;  alegrar  -rf, 


aio 


SBO 


«fultar,  regozUar-K}  —  mH»  —  Oiferllr-ie, 
lolgjir  -"  fit^&tcjar. 

*  tt^vmví  f  #•  A  (eMIie)  geoio  ilegi^  e  ^ 

*  ÉBAi!Di9KiavNT ,  0.  m-  (alKHlicem4n)  9l«fírU, 
«lulucsio ,  praurr  i  regozijo  ^  fpitejo.  fQlgfanca. 

ËBfï  ou  I^B« ,  f .  A  /i<i||<.  refluKO  (4o  mv) 
Htanio. 

f  EpENActa ,  s.  f,  pi,  bot.  fiipUia-fl*ebaiHM. 

FBÉKE,  «.  /*.  jeliéoe)  ebaoo  (d»uJ — (A/tr-  /lo^^) 
bpUo^ncgro ,  cic« 

ÉMvKER,  ti.  a.  —  né.  e»  part,  (ebeoé)  dar  odf 
d*ebano  (4  nijidcira). 

Kbêmiji  ,  4.  m.  (cbcnié)  ébano  (arvore). 

Íbêm^tc  t  t»  m,  (cbea(ftle)  ebeoitta ,  maree- 
Dciro. 

ÉBRMtTKRiB,  É.  A  (  ebenístefí  )  ebenUteria 
marvL'periu  (obra ,  orHcio-d'ebenitta). 

t  ÉBKKOiYLE,  i.  m.  itot.  arvore  (dá  ebano>. 

t  *  ÉBiAtut.  1,  atU'  (éberlué)  embasbacado , 
pasmado ,  a. 

ÉBKBTJkiniBB ,  V.  O.— </^.  c,  part,  de  manuf, 
(eberlodá)  tosar  (o  paDoo ,  a  ratioa ,  etc.) 

t  ÉBJ%TEaRKT ,  s.  m.  (ebetemán)  aoçào  d'cm- 
.brulcccr  —  seu  eflieito. 

t  ÉBETiR ,  V.  a.  —  r/.  e,  part;,  (ebetir)  tomar- 
bèsta ,  estúpido  —  émbrutecec 

*  ÉBÉTtiDR ,  t,  f,  (ebeicide)  êflabotainento  (do 
siso)  —  juizo-obtuso. 

t  *  ÉBiBER fV.a.—bé.e,  part.  ( ebibé )  be- 
ber. 

+  ♦  ÉBiOMTE ,  s.  m.  hereje. 

EBIZF.I.EB ,  V.  a.  —  ié.  e,  part,  (eblielé)  afu- 
nilar um  buraco  (o  torneiro). 

ÉBLOUIR  ,  v.  a.  —  oui.  0,  part,  (eblufr)  des- 
himbrar,  ofTuscar,  turbar  (a  vislaj  —  (fiff.)  as- 
souibrar«  cegar,  fascinar,  hallucinap  —  incantar 
->  enganar  —  seduzir,  tentar. 

ÉrijOi  issakt.  b  ,  adj.  (ebluiçân)  oegador,  des- 
lumbrante —  brilhante  ,  resplandecente  —  in- 
cantador,  a  —  scductor,  tentador,  a. 

ÉbijOíisskmrkt ,  t.  m.  (ebluíi^mân)  cegueira, 
deslumbramento  ,  oíTust^açáo  (da  vista)  —  ton- 
tura —  (fiff.)  fasctnaçào.  halluciuaçáo ,  turbação 
—  engano ,  seducçâo ,  surpreza. 

*  ÉBOCLKR ,  V.  a.  (eboelé)  abrir-o-ventre  —  ti- 
rar-asentranbas. 

*  ÉBONKER,  V,  a.  (eboné)  arranjar,  ordenar. 
ÉBORGNER ,  V.  a.  —  gné.  e,  part,  (ebornhé) 

tirar-um-olbo ,  ou  fazer- Ibe  grande  mal  —  {fig. 
fam.)  tirar-a-Tísta ,  a-luz  (a  uma  camará ,  etc.) 

t  ÉBOTTKR ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  d^  Jard^ 
Ceboté)  tlrar-08-raminhos,  ou  encurtal-OB. 

**  ÉBOOFFER,  V.  n.  (ebufé)  estalar,  rebentar. 

(Ces  sots  discours  font  ébouffer^  rire,  aqucl- 
tes  tok»  disairsos  fazem  arrebentar  de  riso 

t  Éroi)€KIisb,  m.  f.  (ebujéuze)  obreira  (tira  os 
nós  ao  pan  no). 

ÉBDDiixiR ,  V.  n.  —  //.  e,  part.  (ebnlhlT)  d(- 
■linuir,  g.islar-sc  (por  demasiado  ferver). 

ÉiOiiuiaKKT ,  $.  m.  (ebulemâu)  desabamento , 
ëesBioroiianienlo ,  quéda  —  destruição ,  mina  — 
deradencia. 

ÉBoilLn  (5*)  P.  r.  -  té.  e,  part.  (s*ebulé)  cair, 


iBR 

derrocar,  daiabar,  dcMDoraiiar'W  •  ••boroBr4e 
—  arruinarse,  dasAuier-ta. 

£boui.ib  ,  i.  m.  (ebttll)  ooom  dwmomiiidi, 
pulnii. 

ÉBODQUEUSB ,  S.  f.  (ebuUuiB)  aialber  (€6f(a  os 
nós,  e  tira  as  palhas  aotestofiM). 

ÉBOuicEONNBUEBT,  S.  m.  ogr,  («liar|BiicniÍB) 
desfolha ,  desfolbamento. 

ÉBOURfiBOMNER ,  v.  ã.  -r^  né.  S ,  pmH.  agr 
(eburjoné)  desfc»lhar,  desoUiar,  atladroar  (as  ar- 
vores, etc.) 

ÉBODRCEOimEfiRS ,  t.  m.  pi.  (eburjooèar)  pai- 
uros  (comem  os  renovos ,  ete.) 

t  Ébourceonnoir  ,  $.  m.  (eburjonoái)  ftrra 
(aorfa  renovos,  etc.) 

ÉBorRiFF^.  B ,  adj.  fam.  (ebm>ifi)  arripiado, 
desgrenhado ,  desordenado  esgadelhado  (ca- 
bello,  etc.) 

ÉBOORfFPeR ,  v.a.  —  fé,  e,  part.  fam.  (ebu- 
T\ft^)  arripiar,  desordenar,  erriçar,  esgadelhar  ot 
cabellos  (o  vento). 

ÉBOURRBR ,  V.  a.-^  ré.  e,  part,  (eburé)  ti- 
rar-a-borra 

ÉBouziNni ,  t;.  a.  —  né.  e,  part,  de  pedr. 
(ebuziné)  descodear  (a  pedra). 

ÉBRAlQflB,  f^.   HtRBAlQDB. 

ÉBRAisoiR ,  S.  m.  (ebrezoár)  oucharra  ,  pa- fér- 
rea (tira  brasas  das  fornalhas ,  etc.) 

Ébrakcbement  ,  t.  m.  (ebranchemikD)  decole, 
4esrama ,  desramaçâo ,  poda. 

ÉBRANCHER ,  V.a.  —  ché.  «,  part.  (ebrandiQ 
decotar,  desramar,  destroncar,  podar  (as arvores). 

ÉBRANLEMENT  ,  X.  /TI.  (  cbranlcmân  )  abalo  , 
abano ,  agitação  ,  sacudidela  ,  sacudidora ,  tre- 
mor -  {fig.)  oommoçâo ,  turbação. 

ÉBRANLER ,  V.  A.  —  té.  ^,part  (eforaalé)  aba- 
lar ,  abanar ,  agitar ,  inover  ,  sacudir  —  Jig  ) 
oommover  —  assombrar ,  assustar,  espantar  — 
aluir,  destruir. 

(5' H  ti.  r.  abalar  $<e,  bambaleiar-se ,  mo- 
ver-se. 

(Les  troupes  oommen<*ent  à  s'ébranler^  as 
tropas  começam  a  pòr-se  em  movimento. 

Errasemekt,  t.  m.  d'arch.  lebrazemán)  alar- 
gamento ,  largura  (das  umbrelras-das-portas,  oa 
frestas). 

Ébraser  ,  V.  a.—sé.  e,  part.  d'arOk.  (ebrazA} 
alargar  o  vào  (de  porta ,  ou  lY«sta) 

ÉBRÉCHER  ,  V.  a.—  cké  e,  parT.  (ebrecfaé) 
fiizer  boocas ,  mossas  (a  uma  faca ,  etc.) 

ÉBRENER,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (ebreoé)  lavar, 
nmpar  (uma  criança). 

ÉBRiÊTÊ,  t.f.  (ebrieté)  bebedice,  borracbeira , 
diriedade. 

ÉBRiLLADS ,  s.  f.  de  man.  (ebrflbide)  fofrcigla 
(para  voltar  o  cavallo). 

Ébrouement,  s.  m.  (ebrumân)  arrufo,  imlido, 
sopro  (do  cavallo  com  niédo\ 

Ébrouer  ,  v.  a.  —  oué.  e,  part,  éf  tincL 
(ebníé)  enxaguar  (um  estofo,  etc.) 

ÉBR0UKR  (5')  V.  r.  arrufu*-se ,  soprar,  fo^oar- 
mMo  ^o  cavallo). 

ÉBBuiTn ,  V.  a.  ~  té.  e,part.  rebr|fi|i|}d» 
colirír,  divulgar,  publicar  —  fodferar. 


EGA 

(^'-<-}  V.  r.  faier-«e -publico. 

tioAJ»,  s.  m,  (elM/âr)  cuDl)«^e-pau  (^  ra- 
cler knba). 

t  *  ÉBI7DES,  «.  m,  pL  campos -iiicultot ,  oa 
leoi-lriffo. 

Ébullition  ,  s.  f,  (fb</1iciAi|)  borbulbat  «  fo- 
laseni  —  fer?or  (do  tangue)  ^  (i^Arz/i-)  ebUlli- 
flo*  femira. 

t  tMiiuB ,  ^,  /.  i/7ifx/.  mi/,  cbwroa  (eoncba , 
■iarfiin\ 

ÉCACHBMSNT,  «.  fn.  (fcacbeinân)  amolgadura, 
eoutusáo ,  e«magaditra ,  macbiuaiiiento ,  pixa- 
dora—  arbataniento. 

ÉCAcaïai ,  v.  a.  —  rA^.  e,  part,  (ekaché'^  es- 
borrarbar ,  esmagar ,  mat^bucar  ~  acachapar , 
•cbatar,  ameigar,  cooluodir  —  esmigalhar,  que- 
brar —  magoar  pízar ,  trilhar  —  amassar , 
morr. 

{Écacher  la  cire,  pôr  a  cera  em  páes. 

Écáciiecr  ,*  s.  m.  (ciacbéur)  o  que  quebra,  etc. 
(oaro)  —  bate-folba. 

ÉCAFBR ,  t;.  a.  -^  fé.  e,  part,  (ekafiî}  racbar 
o  Time  para  trabalhar  com  elle  (o  cesteiro). 

ÉiJLcrai,  s.  f,  (elLáube)  porçáo  (d'um  nega- 
Uio-deieda). 

ÉcAiii^sis ,  9.  m,  (ekalbáje)  fenda  (no  ▼!- 
4rad4}-da-louça). 

ÉCAILLE,  #.  /*.  (ekálhe)  escama  (de  peixe)  — 
OODctia  —  eaiea  ^  tartaruga  —  crosta  •  do-  pão 
(tufada)  —  [,de  pint.)  lasca-de-côr  (despegada 
áo  panoo). 

(Une  écaille  ▼ive ,  uma  ostra. 

ÉCAILLÉ.  1,  adj.  (ekaihé)  escamado ,  a  —  co- 
terto-d'escMnas ,  esi^moso ,  a. 

t  ÉcAiLLKMKNT ,  s,  m.  (ckalbemán)  escama  (do 


ÉGAILLER,  V.  a.  —  a.  Cj  part,  (ekalbé)  esca- 
~  descascar. 

(5*  — )  V.  r.  lascar. 

ÉCAILLA ,  Ire  ,  s.  fekalhé ,  ére)  abridor ,  a , 
vendedor,  a  ^d*ostras). 

ÉAAiLLBui ,  SB ,  adj.  (ekaibéu,  ut)  escamoso ,  a 
-*-  cascudo ,  a  —  concboso ,  a. 

ÉcAiLLDN  ,  i.  m.  de  man,  (ekalhôn)  col- 
■rilbos,  dentes  do  cavallo. 

tcAaxDBE,  ê,  f,  (ekaihifre)  faiha,  lasca. 

icALB ,  J.  A  iek;tle)  casca  (de  noz ,  ou  d*ovo) 
—  fast  (d^errilbas)  —  {naut.)  escala. 

ÉCALEB ,  V.  n.  —  té.  e,  part,  (eiuilé)  esbur- 
far,  descascar  (legumes ,  etc.) 

\JS'  — )  V,  r,  descascar-se. 

*  ÉCALOT ,  s,  m.  (ekaló)  noz ,  ou  casca  da 
aaesma. 

Íeam  •  È.  m.  (dKân)  espadela  (de  tasqninbar 

tBllO). 

ÉCANSon ,  tf.  a.  —  gué.  e,  part,  (ekangbé) 
aspadelar,  tasquinbar  (o  linbo^. 

ÉBANsoiDE ,  s,  m,  (ekangbéur)  tasqulnbador 
(de  Kobo). 

icafCBMi ,  ê,  m  (ekakéor)  marinheiro  (pre- 
para arenques). 

ÉCAftEouiLLoi  ^v,  tu  —  té,  e,  part,  poput, 
4w.  dekarbuttié)  esborrachar,  esmagar,  macho- 
r,  pizar  —  detfuer .- despedaçar. 


BCG  361 

ÉCAuaioni ,  #.  jfi.  (ekançoir)  agnlht  (de  cra« 

▼ador)  —  broca-aguda  (de  douradoret)  —  pinça 
(d*esporelro)  —  iastrumento  -  cortante  (de  cea- 
teiro). 

ÉCARUTE,  t,f,  (ekarlâte)  escarlate»  gri  — 
estofo  ^U'essa  oôr). 

(Avoir  les  yeuï  bordés  á*éeartate  ,  ter  olbos 
muito  vermelhos. 

ÉcjkRLATiN ,  s,  m,  (ekarlatèn)  bebida  afenne- 
thada  —  espécie  de  cidra. 

ÉcAaLATl^B ,  s.  e  adj,  (ekarlatlne)  esearlatiiia 
(febre). 

ÉCARLINCDB,  A^.  CARLIfCOUB. 
ÉCARNfcR  ,  f^.  ÉCHANCRRR. 

ÉCARQUiLLEMEKT,  S.  //?.  fam,  (ekarqullhe- 
màn:  cAcanchaiiicDto  (das  peruas)  —  arregala- 
meiito  (dos  olhos). 

ÉCARQiiiLLER ,  v.  fl.  —  lé.  c,  part.  fam.  (ekar- 
quilhe)  abrir ,  afíislar ,  alargar ,  escauchar  (as 
pernas)  --  arregitlar  (os  olhos). 

ÉCARRISOIR  ,  A'.   ÉCARISSUIR. 

ÉCART ,  S.  m.  (ekár)  apartamento  —  desvio  — 
retiro  —  dig^ressáo  —  irregularidade  —  desman- 
cho —  repcilão ,  s;ilto  (do  cavallo)  —  descarte 
(no  jogo)  —  {de  bras.)  quarlcla  (d'escudo). 

(X  Vécart,  á  banda ,  á  parte ,  de  parte  ;  es- 
condidamente ;  em  logar  -  desviado  :  se  tenir  à 
Vécart  i  andar  ao  lonje. 

ÉGARTABLE ,  adj.  2  geit.  de  fale,  (ekarlábie) 
que  toma  o  vôo  mui  alio  (ave\ 

ÉCARTELÉ.  E,  adj  (ckartclé)  esquartejado ,  a. 

ÉCARTE1.ER ,  V.  a.  —  lé.  c,  pari.  (ekartelô) 
esquartejar,  fazer-em-quartos— (</^  6raf .)  quar- 
tear  (o  escudo). 

ÉCARTEi.URE ,  t.  f.  dc  bras.  (ekarteliJre)  es- 
quartclamento,  quarteado  (do  escudou 

ÉCARTKMENT ,  s.  Hl.  (ekaricniân)  apartamento, 
desvio ,  separação  —  abertura. 

ÉCARTER ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (ekarté)  afas- 
tar ,  apartar ,  desviar  —  separar  —  alargar  — 
alongar  —  dispersar,  dissipar  —  derramar,  es- 
palhar —  evitar. 

{S'  —)  V.  r.  afastar-se,  alongar-se ,  arredar-se 
—  dispcrsarse  —  descarlar-se. 

ÉCARTILIXUENT,  y.  ÉCARQLILLEIIBirr. 
ÉCARTII.LER  ,  y,  ÉCARQUILLER. 

ÉCARToia ,  s.  m,  (ekartodr)  ciozelinho  (d'es* 
padeiro). 

+  ÉCATIR .  K  Catir. 

ECAVEÇADB ,  $.  f.  de  man,  saoididura-do-ca- 
beçáo  (dá  se  á  cabeça-do-cavallo). 

t  EcROLE,  s,  f.  mus.  (ekbóie)  alteraçáo  (oo 
gcnero-harmonico ,  etc.) 

EcBOLiguB ,  adj.  2  gen,  íned,  (^kbolfke)  ec- 
bolico  (remédio ,  que  accéléra  o  parto ,  ou  Cu 
abortar). 

EccAKTBis ,  *,  m.  med.  (^kantj)  eicreioencla- 
carnosa  (no  canto-do-olbo). 

EccATHARTiQLB ,  adj,  2  gen.  med,  (ekatar* 
llke)  dcsobstrueiite ,  ëccatbartioo ,  expectorante» 
purgativo,  que  abre  os  poios  da  pelle  (reme* 
dio). 

EocBBOHO ,  a.  m,  (éœ-bomô)  retrato  de  Jeiv- 
Chrísto  (coroado  tfcspiíiliof  »  dO 


252 


ECH 


EociTiifSE.  S.  f.  eir.  ickimoze)  ccchy  mosto 
(lere-contiisáo). 

Ecci^ARQoe,  »,  m,  (eklezíárke)  en^lesiarcha 
(anfif|ftKM>fficial  grego ,  que  juDctava  o  povo  oa 
lgreja>. 

EocLÉsiASTB,  t.  m.  (ekletláste)  eodesiastes 
(llTro  do  Testamento- Velho). 

ËocL^^f  AsnQTE  «  S.  m.  (ekleziastfke)  ecclesiai- 
ti^  (livro-canooicio  do  Aiitigiio-Te«tamento)  — 
clérigo  —  iadj.  2  gen.)  pertencente  á  ign*ja. 

£cGL£sf4STiQtiRsiiSNT .  odu,  (ekleziastjkeman) 
ccclesiaxticamcn  te. 

EccLÉsiKNS,  s.  m.  pi.  (eklezièn)  eodesianoe 
(partidários  da-igreja). 

EccopE  y  t.  f.  cir.  (ekópe)  fractura  ,  côrte , 
Iruncainrnlo  (no  craneo). 

EccoHROTiQUE ,  S.  c  o^j.  2  geti.  med  ^eko* 
prolfke)  cocoprotioo  (purgante  lento,  suave  e 
salulifero). 

ECCORTHATigrE ,  f^.  ECGATHARTIQDE. 

Eccrinòixh:ib  ,  s.  f.  med.  (ekrinolojO  eocri- 
nologia  ctractado-das-secreçõcs). 

t  EcoÉniQUE  ,  adj.  f.  (ekdemikc)  em  œrtos 
paizes  (doença). 

EcDiQUK  ^  s.  m.  {,  ekdfke  )  eodico  (  officiai  da 
Igreja  cm  Constantinopla}. 

EcDusiES  ,  s.  f.  pi.  rnrth.  (ekd£<zf)  endusias 
(aiitisuas  festas  cm  honra  de  Latona. 

ÉCERVELÊ.  E ,  adj.  e  s.  fam.  (ecervclé)  estou- 
vado ,  a  —  imprudente ,  indiscreto,  a  —  patela, 
tolo ,  a  —  leviano .  a. 

ÉCHAFALD,  s.  m.  (echafò)  cadafalso— estrado, 
tablado  —  thcatro  —  andaime ,  palanque  ~  pas- 
sadiço ,  ponte  (de  madeira). 

ÉuiAFADDAGB ,  s.  m.  (echafod.ije)  andaimes  — 
tablados  —  emmadeiramento,  madeiramento  — 
inaul.)  jangada  —  {fig.)  base— armação— apres- 
tos, preparos. 

ÉCHÀFAUDER ,  v.a.-~  dé.  e,  pari.  (echafodi^  > 
construir,  fazer,  levantar  (andaimes ,  cadafal- 
sos ,  tablados}  —  (/í^.)  preludiar ,  preparar  (ai. 
guma  obra?. 

^XHALADER  ,   F.  ÉCHAI.ASSLR. 

ÉCHALAS  ,  s.  m.  (  echalá  )  estaca ,  taucbão  — 
escora ,  ponfalete. 

(É Ire  un  vrai  échalas ,  ser  niagrissimo  e  del- 
gado. 

ÉCHALASSEXENT ,  s.  m.  (cchalai^mAu}  empa , 
latada. 

écHALASSER  ^  V.  O.  —  sé.  €  j  pari.  (ecbalaoé) 
empar,  taachar  —  estacar,  pontaleiar. 

ÉCHALiER  >  s.  m.  (ccbalié)  sebe  ,  tapigo ,  ta- 
pume. 

ÉCHALOTE ,  s.  f.  (échalote)  echalota  (planta'  — 
laminaziiiha-de-lalâo  ^nos  canudos  do-orgáo). 

ÉCHAMPKAU  ,  t.  m.  (echanpô)  ponta  da  linha 
oude  atam  o  anzol  (para  pescar  bacalhau). 

t  ÉCHAMPER  y  V.  a.  —  pé.  e  ,  pari.  d'arl. 
(ecbampô)  destacar  os  objectos  (do  fundo). 

.^CHAAPiR ,  if.  a.  —  pi.  e,  pari.  de  pinl. 
(jEChampIr)  oontornear  uma  figura ,  ornato  «  etc. 
(•^arando^o  do  fundo-do  quadro). 

ECHANCRER  ,  V.  ft.  —  cré.  e,  part,  (echaukré) 
chan-rar. 


ËCH 

^XHANOiíiRE,  s.  f.  (ecfaanknhv)  cbanflradon, 
chanfro  —  \jbot.)  folha  (recortada  para  deotroV 

ÉCHAKDOLB ,  ».  f.  (echandóle)  eicandola ,  ripi 
(do  telhado). 

ÉCHANGE,  ».  m  (echânje)  alborque,  camfab, 
oommulaçáo ,  permuiaçio ,  troca. 

(En  éctuinge,  em  troca  ;  d'outra  parie  ;  ou- 
tra vez  :  faire  un  échange,  fazer  camlMO. 

ÉCEANGRABLB ,  adj.  2  gen.  de».  (ecbanjábH 
permutável ,  trocavel  (cousa\ 

ÉciANGER ,  v.a.  —  gé.  e,  part.  (echanjl| 
alborcar,  cambiar,  permutar,  trocar  —  moOur 
^roupa-suja  (a  lavadeira). 

ÉCHANGISTE ,  ».  Hl.  for.  (ecbanjfste)  alborca- 
dor,  cambiador,  trocador. 

ÉrjiANSiNf,  ».  m.  (echinçôo;  copevo,  escan- 
ção. 

(Grand  échan»on,  copeiro-mor. 

ÉCHAN90KNBRII ,  ».  f.  (ecbançoneii)  oop»-d'el- 
rei  —  os  copeiros. 

ÉCHANTILLON ,  ».  m.  (ediantîlhôo)  iroostw , 
espécimen  ,  modelo  —  fragmento  ,  pedaço  — 
ení^aio,  prova. 

ÉCHANTILLONNER ,  v.  tf.  —  né.  c,  porf.  (ecbaD- 
tilboné)  aferir,  conferir,  confrontar  (pesos ,  de.) 
—  cortar  amostras  (da  peça  d*um  etiofo). 

ÉCHANVRBR  ^  V.  a.  —  vró.  e,  part,  (edianvif) 
estomentar,  tasquiohar  (linho ,  ele) 

ÉCRAN  vROiR  ,  ».  m.  (ecbanvroár  )  etpadela . 
lasquinha. 

ÉCHAPPADB ,  ».  f.  de  grav.  (ecfaapáde)  ravalo 
(do  buril). 

ÉCBAPPATOiRB ,  ».  f.  fom.  (ccbapaloáre)  efAi- 
gio ,  escapatório ,  escapula  ,  escusa ,  prefeito , 
subterfúgio ,  tergiversação. 

ÉCHAPPE ,  ».  f.  de  fale.  (ediápe)  o  soltar  as 
aves  (largando  sobre  ellit  o  falcão). 

ÉCHAPPÉ.  E,  adj.  e  ».  m.  (chape)  naiodo,  a 
Cde  casias-mixtas)— joven-oolerioo,  estúrdio,  f<c. 

(Être  un  échappé  des  petites  maisons,  ser 
tolo,  pateta. 

ÉCH4pp£it .  ».  f.  (echapé)  escapadela  —  rapa- 
[  ziada  —  intervallo  —  {de  pint.)  aoridenfe ,  es- 
I  batimento  (da  luz)  —  longes  —  perspectiva  — 
1  yd'arch^  vAo  (d'escada ,  ctc  )  —  coxia. 

[Écttappée  de  vue,  vfsta  (per  entre  bosqui^ , 
de.) 

ÉCHAPPEMENT ,  ».  m.  de  reloj.  (echapcmân) 
escapamento ,  paltietas  (dá  roda-de-reenoontru . 

ÉCHAPPER ,  t;.  a.—  pé.  pari,  (ediapé)  esca- 
par a... ,  evitar  —  (v.  n.)  fugir,  sahrar-se. 

{S'  — )  V.  r.  escapulir-se  —  soltar-se  —  enlto- 
reeer-se. 

ÉCHARROT,  ».  m.  bot.  (edkarbò)  castuba- 
d*agua  (planta). 

ÉCHARDB,  ».  f.  (ccfairde)  espinho,  lasca  (qoi 
entrou  na  carne)  —  farpa. 

ÉGHARDONNBR ,  v.  a.  —  iié.  e,  part,  (i 
doué)  arrancar-os-cardos ,  escãrdetr. 

ÉCRAhDONNOiR ,  »,  m.  (cchardoiK)ár) 
lho. 

*  ÉCRARGUBT ,  ».  Hl.  gURnU. 

ÉCRARNBR,  V.  O.  —  né.  €,  part  (< 

fîtsr.uiiar  (œuixisX 


ËCH 

ÉciuiMmi,  1.  m.  (ecbanioár)  deicwiiidor 
OaitraBeDlo  de  deicarqarj 

ÉauRHOKE ,  s»  /*.  (lectiarofire)  detcaroadura 
(dot  rourot). 

&BABPB,  «.  f.  (ecbárpe)  cfaarpa— banda,  cm(o 
(de  militar)  —  atadura  •  ligadura  —  liracolk)  — 
lenço  —  espécie  de  mantilha  —  linba-lraosTer- 
•ai  —  {aátr.)  lodiaoo. 

(Changer  á^écharpe,  mudar  de  partido. 

ÉciABPBE ,  V.  a.—  pé.  e,  part,  (echarp^) 
acotilar,  cortar,  espaldeirar,  gilvazar ,  talhar  (a 
rara  a  alguém)  —  fazer  em  pedaços. 

t  *  ÉcnÀBPiLLBRiB ,  s.  f.  (echarpílbcrf)  oon- 
inaáo,  extorsão ,  rapina. 

ÉauRS.  E,  adj.  (ecbár,  ze)  avaro,  etcasso,  mes- 
quinho ,  miserável ,  parcissímo  ,  a  —  [fidj.  m. 
pi.  naut.)  ventos-contrarios ,  escassos ,  muda- 
reis ,  etc. 

ÉoiARse ,  €utj.  f.  (echároe)  de  qualidade  in- 
ferior á  ligá-da-lei  (moedas. 

ÉoiARSEiiCNT ,  adv,  (echarceraan)  avar«i .  es- 
cassa ,  mesquinha  «  miseraniente. 

ÉCBÀRses ,  V.  n.  naut.  (ctharcé) pôr-sc œn- 
trario,  escasso  ,  mudável  (o  vento>. 

KCBARSCTÉ ,  s,  /'.  ^ecbarceté)  defeito  (das  rooe- 
«btt-liaixas}  —  avareza ,  escasseza ,  mesquinharia, 
liarrinioaia ,  penúria. 

ÉCMA&SE,  s.  f,  d'aixh.  (echáoe^  regoa  (para 
trarari  —  {pi.)  andas ,  pernas-de-p;iu. 

7  ÉCHASSuss ,  t.  m.  pi.  d'/iisi.  nat.  (cchacié) 
aTcs-pcrn*allas. 

ÉcHAUBocLÊ.  E ,  odj.  (ecbobulé)  bostelleoto , 
IrjrtNJlboso,  impigcnto,  a. 

ÉCMAUBOvujiib ,  s.  f.  (echobuilíre)  borbulha , 
li(»^(ella,  empob  (na  pelle),  brotoeja. 

fcCBAiDK  ,  s.  m.  (ecbodé)  oosoorâo ,  espécie  de 
bolo  ^  assentozinbo-dot>radiço. 

ÉcflAUD^..  E ,  adj,  escaldado ,  a. 

ÉoiAVDEa ,  V.  a.  —  dé.  e ,  part,  (echudé) 
escaldar. 

[S'  —)  V.  r.  fam.  escaldar-sc,  floar-logrado , 
padeixr  alguma  perda ,  oii  receber  danino. 

KcnAUDoiR ,  t.  m.  (ecbodoár)  logar  onde  s'es- 
folda  —  caldeira ,  vaso  (parai  escaldar). 

t  ÉaiAUiwiRE ,  s.  f.  (echodoiire)  matadouro. 

t  *  ÉauuMiLf:  •  f^'  Barokao. 

FuuvtVAisoN ,  i.  /'.  ^ecborezôn)  bolba ,  erup- 
r-ao ,  Caqiientamento  —  bostcllas ,  fogagem  ,  em- 
po as. 

íaAtJfTANT.  E,  adj,  (echofin ,  te}  escaldante, 
rscandescente. 

ÉaiAorra ,  «.  f.  (ech^)  estuGi  (faz  cair  o 
pello  aos  couros\ 

ÉCKAcrFÉ ,  i.  m.  (ecbof^)  cheiro  de  cousa-es- 
foentada. 

touurFEMBKT ,  t.  lit.  (echofemân)  aqucnta- 
OMut*,  etcaodetoencia. 

ÉCEAurFER ,  V.  a.  —  fé,  e,  part,  (echofé) 
aquecer,  aquentar ,  escaldar,  escandescer  —  ac- 
r,  afoguÉhr,  atear  —  \fig.)  azedar,  eooole- 
ir ,  enfadar  ,  irritar  —  animar ,  estimular  , 
—  inllammar. 

iS"  — )  V.  r.  esquentar-M-  agastara,  apaixo- 


ECH        ,  353 

ÉouuFvoímÉB,  s.  f.  fam.  (echotarè)  em- 
presa-temeraria ,  infeliz ,  etc.  —  escaramuça  — 
refrega  (roal-suooedida). 

ÉCHAUFFURE ,  s.  /.  (echoffhre)  bolha ,  empola, 
pintas ,  f  ermelhidão  (na  pelle)  —  leve-escalda- 
dura. 

ÉCHADCOrrc ,  s.  f.  mitit,  (ecboghéte)  ata- 
laia ,  vigia  —  gurita. 

ÉCIAULBR  ,  f^.  ChACUB. 

ÉCRAUx  ,  s.  m.  pi.  (echô)  foMos  (recebem  as 
aguas  d*um  prado ,  ou  floresta). 

ÉCHÉANCE,  s.  f.  (aheânce)  prazo,  termo, 
vencimento  (de  pagamento}. 

ÉCHfiC  t  s.  m.  de  jog.  (echék)  xaqoe  —  cala- 
midade ,  desgraça  ,  fatalidade ,  infortúnio  — 
{fig.)  perda  —  derrota  ,  destroço  ,  revés  —  es- 
torvo. 

(Tenir  en  ^c/itfc,  atalhar,  metter  respeito ,  ter 
em  temor  :  échec  ot  mat ,  xaque,  e  mate  :  faire 
échec,  dar  xaque ,  e  mate. 

ÉcREGS ,  s.  m.  pi.  xadrez. 

ÉcJiíB ,  t,  f.  de  card.  (eché)  quantidade  de  fio 
(sobre  a  dobadoura). 

ÉCRBLAGB  ,  s.  fn.  de  cost.  (ecbeláje)  direito 
de  pòr  uma  escada  onde  algum  concerto  a  re- 
quer. 

ÉGRELER  t  v.a.—  té.  e,  part,  (echelé;  escalar, 
pôr>escada. 

ÉcaELBTTB ,  s.  f  cscadinha  ~  cangalhas  — 
instrumento  de  passamanelro. 

ÉCRBLiER,  s.  m,  (ecbelié)  escada  (d*unia  so 
hasteai. 

ÉCRELLE ,  s.  f.  (echéle)  escada-de>máo  —  es- 
cala (  geographica  )  —  escada-empinada  (d*uma 
casa)  —  forca. 

*  ÉCHBLun  ,  V,  a.  (ecbeléj  escalar  ,  invadir 
(com  escadas)  —  {de  cost.)  expor  alguém  em 
publico  (n'uma  escada^ 

ÉCREiAN ,  s.  m.  cechelòn)  degrau  (d'escada)  — 
{fig.)  adiantamento— elevação  d'uma  ordem,  etc. 
a  outra  superior. 

*  ÉCREHER,  V.  a.  (ecfaemé)  enxamear,  fazer 
novo  enxame  d'abelhas. 

ÉcaiilBiAL  ,  ÉCHEKEAU  OU  ÉCREFOTr  ,  S.  fH.  (CChC- 

nal ,  cchenò ,  echeué)  cano ,   gotteira  {óo  te- 
lhado). 

ÉCHENiLLÀGE ,  s.  171.  (echenilhâje)  esiagarta- 
jem. 

ÉCRCiciLLER ,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (echenílbé) 
eslagartar,  tirar-as- lagartas  (das  plantas,  etc.^ 

ÉCRENiLLOiR ,  s,  /Tl.  (cchenilhoãr)  instrumento 
(tira  as  lagartas  das  arvores,  etc.) 

Éc■E^o  ou  ÉCBENAL ,  s.  /Tf.  (eclíenò ,  echem^l) 
bacia  de- barro  vonde  cai  o  metal-fondido). 

ÉCHEOIR  ,  y.  ÉCHOIR. 

ÉrJiERPiLLER ,  V.  a.  vecberpilhé;  furtar ,  rou- 
bar vpelas  estradas). 

*  ÉÍcHERPaLEMiE ,  s.  f.  (  echerpiHierf  )  ftirto, 
latrocínio,  roubo  (nas  estradas). 

*  ÉCHETTB,  s.  f.  (ecbéte)  acontecimento  -^  ca, 
sualidade. 

ÉGBBVBAD,  s,  m.  (echcvò)  cabeça-de-fio» 
meada  ,  DCgalho 

23 


U4        .         ECU 

ttkmv^tt:  K,  adf.  (echrreTê)  ifriplaëtf,  éet- 
ffrenhwlo.  «tgadelbado .  a. 
*  ÉciBYBR,  V.  a.  (ecbeTê)  ncápar,  etitar, 

AiRrfr. 

ÉciBirm ,  s.  m.  iedieTiii)  a1iiiota<iel ,  ycreê- 
dor. 

éoiR?iif  AOft  «.  m.  (ecberioále)  almoCaoelado, 

▼erea^io. 

ÉCBip.  vE,  adj,  de  eaç»  fechlf ,  ft)  (jokwo,  a 
—  Toraz. 

ÉcntFFRB,  s.  m.  d'areh,  Oechffre)  «felo,  pa- 
rede  cdVtrada). 

#cniFFRKK,  V.  a.  d'areh.  (echifW)  especar, 
esteta  r. 

ÉCHiCNOLE,  #.  f,  (  ecfaiahdle)  fato  (de  sert- 
gneiroi. 

ÉCHfi.LON,  f^.  Trombe. 

t  ÉCHiN,  s»  m,  (ecbéo)  medieo-do«serraIho 
tm  CoNSiantinopla. 

Échine  ,  t.  f.  (échine)  pspioliaço,  espinha- 
dorsal  ~  'd'areh.)  ornato-oral,  ^.  Ov». 

(Longue,  maigre  échine,  pe&soa  ma^rissboa 
{fam). 

ÉCHINÉ.  B,  ttdj,  bot.  (échiné)  ouriçado,  a. 

ÉCRiKÉB,  #.  f.  (échiné)  t(>nibo-dc-poroo. 

ÉCHiKER,  V.  a.  — né.  e  ,part.  (échiné)  aloqi- 
bar.  derrear,  quelM-ar,  romper  (o  espinhaço>^ 
{jflg.  fam.)  matar. 

(Échiner  de  eoups,  moer  de  paBcadas(^a- 
puL). 

ÉCHiNiTB,  t.  f.  d'hiit.  nal*{ed^nitt )  ou- 
rico-do  mar  (petrificado). 

ECHf KtoPB ,  s.  m,  bot.  (^duq6p^)  akrotho ,  ou 
espinho 

ÉCHiKOpnoRE,  s.  f.  t>ot.  vccliir.vfúre;  ccqjuq- 
pbora  (plaoïa)  -^  [d'hist.  /;a/0  esp(,H:ie  de  ma 
risco. 

ÉCHIN0PHTH4L»IE,  J.    f.   mCd.   (ÇrlilfUÍialíUÍ) 

echinopiilhalmia  unham mav*ãçv4^a$  palpcî^r  as). 

ÉCHiisoi'LS  ou  ÉciUKOfOOii  t  f.  m,  bol.  cnrdG- 
espherico. 

i  ÉCNINORYNQUBI  ,  .9,  m  pL  U/Uit-  ruit, 
▼ermes-intestmos. 

ÉCHioN ,.  j.  m.  ^A  soagem»  planla 

ÉOiiQiEré.  E ,  adj\  de bnui-  [lh biJstlé)  eiixa- 
drezado ,  a  (rcilo,  a  em  toi  ma  de  xaùre/,}. 

ÉoiittUiER,  s,  iH.  i^cl)iKti^)  tabttleiro-do  xadrez 

—  {de  pesc.)  redc  de  ix-scar  —  aniiRUO  irjbuual 
(em  Normandia)  r-  erário  (na  înglalerraî. 

t  ÉCHiTE ,  s.  f.  bot.  C*ichUe)  cthilcs  ^planta 
africana). 

ÉCHIUM,  y.  VU»KRIISE. 

ÉÇBBAurrAiiQiJK ,  s.  tn.  cliefe  (governava  os 
Judeus  durando  o  capliveiro  e:u  Babylonia). 

ÉCBO,  *.  m.  (ekô)  écho—  {d'areh.)  aîo- 
hada-elliptica,  etc.  (repete  os  sons)— (j.  f.  mxih.) 
a  nympha  Echo. 

(Cet  homme  est  Vécho  d'un  autre,  este  bootem 
repete  o  que  outro  diz  \Jlg.). 

^BQfB ,  V.  fi.  —  chu.  e^  part.  Cechoar)  cair 

—  chegar ,  vir  —  caber  {per  Surte)  —  venocr-se 
(Q prazo.  ctc>  -  acontecer. 

*  timmtt  s  7  ãé  cost:  ^cOioàt»)  eucocssão- 
collaleral. 


ËGL 

cCHOMB,  f^.  TOUJBt, 

ÉcHOMÉTRE,  s.  m.  mãth  (ekomilr^ 
metro  (escala ,  ou  regra  que  mede  i  duragiodOi 
sons ,  e  acha  seus  intervallos ,  e  relacASi). 

ÉCHOM^TRiE ,  t.  f.  (ekoroetrf)  ecbometrii  (ária 
de  formar  echos  nos  edifieios,  etc.) 

ÉCHOPPE  ,  s.  f.  (ecbópe)  cabana ,  lojinha  (de 
vendcdeira,  etc.)  —  {d'art.)  buril ,  cinzel ,  esco- 
pro ,  goiva. 

ÉCHOPPER ,  v.  /i.  —  pé.  Cjpart.  (echopê)  abrir 
ao  escopro ,  burilar. 

ÉCB0CE91EKT ,  s.  m.  nãut  (edraitiAD)  enca 
Ihamcnlo  ,  encalhe  (de  natio)  —  acção  d'enca- 
Ihar. 

ÉCHOUER,  V.  a.  —oué.  e,  part,  na  ut,  (echuè) 
encalhar —  (  u.  n.)  dar-á-costa  ,  naufragar  — 
cair— qucbrar-se  —  [fig.)  maltograrse  (uma  em- 
presa ,  eU\) 

iS'  —)  V.  r.  encalhar- se. 

ÉcHRoíri^s,  s.  m.  bot.  viperana  (planta). 

ÉCHYMÒSE,   y.  ECCHVMÒSB. 

t  ÉciMVBLE  ,  adj.  2  gen.  (ecimáble)  deoota- 
▼el  (arvon>). 

ÉciNER ,  v.a.  —  mê.  é,  part,  (camé)  deco- 
tar ,  desjionl^r  (o  clrtio-das-arvoí-cs*. 

ÉCLAB01  ssKR ,  V.  rt .  —  sé.  €,  part,  (eklabooè) 
enlamear,  salpicar-de-lama. 

ÉCLABoissiTRE ,  s.  f.  (eklal)uçiire>  choca ,  «ai 
picaikira  ,  salpico  (de  lama,  agua  ,  etc.) 

*  ÉCLABOLTER ,  V.  fl.  ^ckhibuié)  enchcr-Uc 
lama  ,  enlamear. 

*  Éci.AFFtR  ,  V.  a.  (eklafé)  estalar. 
{Éclaffer  de  rire ,  estalar,  estourar  de  nr. 
Eclair,  s.  m.  /'eklér)  lampo,  relâmpago  — 

fulgor,  luzeiro  —  {fig.  r*oet.)  raio  —  re^plaurtcr 

—  {chxtn.^  o  bnlbar. 

(Apercevoíi  à  la  lueurdes  ^c/<7e/v^  vislumbar 
á  luz  dos  relaoipagos  :  jaiiUr  des  éclairs,  espir- 
rar rclnin  pagos. 

Éclairage  ,  s.  m.  ^ck  lera  je)  illuminação  vdai 
ruas\ 

Éciaircie  ,  f .  f.  naiU^  (eklerci)  aberta ,  da- 
ráo  (no  c*^). 

ÉcLAiRCiR,  V.  a.^ei.  €,  part,  (eklercír) 
aclarar ,  esclarecer ,  rarefazer  —  destMslar  — 
lustrar,  polir  —  (fig.)  albanar,  elucidar,  explicaj- 

—  descobrir  —  desembrulhar ,  desenredar  — 
alai  (jar—  desfawr,  resolTcr,  aoHsr  (duridas,  etc.^ 

—  informar,  instruir. 

(.ç*  _)  v.  r.  fiBzep>se-claro  —  inflormar-ee,  in»— 
truir-fe. 

ÉcijinicisSBMnvT  )  «.  Hl.  ^lerdcenftn)  evla — 
recimcnto ,  ilIuminacAo. 

ÉciJkiRGissnnt ,  «.  m.  i6klercioé«r)  Uxeiro  «. 
que  alimpa ,  e  lustra. 

ÉCLAiRB,  i.  m.  (efclére)  oelidonia  (pientt). 

ÉcLAihb.  E,  adj.  (ekleri)eclarad(s 

—  (/í/T.)  docto ,  erudito,  eMvdioso, 
intendido,  sábio,  z. 

Une  salle  bien  éciairêei  anUBla  mui 
00  com  bastante  luz.  ^ 

ÉCLUBER ,  V.  a.  —  ré*  e,  part.  <ehia#i 
mltr ,  éeelarefer ,  Hlamtaar-^illistrir  ~  01^  •} 
eclarar,  iafonnar«  íostruir  -*  espiar, 


ECL 

—  {de  fÀnt.)  realçtr  —  (v.  n,)  fkizilar, 

fftampeir ,  retampejar  —  ahimiar ,  trazer-luf 

t  ÉCLÀisnTe,  s.  f  bot.  (dklcré(e)  espécie  de 

ndumcalo. 

t  ÉciAiwEim  «  s.  m.  milit,  (ekleréur)  tMtedor, 

t  Xplorador  (toldado ,  etc.) 

f  CLAMÉ ,  adj.  m.  (eklamé)  oom  o  pe,  ou  aca 

quebrada  (canário). 

t  tcLAMPSiB ,  s.  f.  med.  (ekUmptQ  edampua 

(toormltáo  na«  crianças).  ' 

ÉCL4IICU ,  s.  f.  (ekJàncbe)  perna ,  ou  quarto 

traznro  (do  carneiro). 

icLÃROu»  ,v.a.—  ché,  «,  part,  de  manuf. 

(Éklandié)  deteorugar   (uni  panno,  estofo,  etc.) 

ÉCLAT,  t.  m.  (ekLi)  lasca  —  astilba,  estilhaço 

—  bnlho ,  darão .  esplendor,  lunie ,  lustre ,  lu- 

ariro  —  Titcza  —  [fig.\  gloria  —  BMgniSccncia , 

pomps  —  bulha   estralada ,  estrépito  ,  estridor, 

fStroDdo.  fragor,  motim ,  ruído  —  escandato  — 

luz  —  raio. 

{Èdat  ds  rtre ,  gargalhada ,  risada  :  éclat 

de  toi\ ,  brado,  clamor ,  gritaria  ,  grito  :  Ve- 

tíat  de  ror,  o  lustro  do  ouro  :  faire  un  grand 

éclat,  fazer  grande  motim  :  lancer  par  éclats j 

laocar  em  pedaços. 

ÉcuuNT  B,  <id[/.  (eklatân,  te)  brilhante, 

oplendido,  a  —    luminoso,   luzente,    reful- 

irâle ,  tcintillante  —  estrepitoso ,  ruidoso ,  a 

I       -beBo,  a  —  Tistoso,  a  —  grande ,  magnifiro  , 

pOQpoio ,  a  —  sonoro ,  a  —  agudo ,  penetrante 

-  uiwgne. 

,  (  Une  Toix  éclatante,  uma  toz  clara  :  un 

I        m^e  éclatant,  mérito  illustre  :  servias  les 

I        plw  éclatans,  serviços  os  mais  rcleraotcs. 

I  icuTANTC ,  s.  f.  (eklatànte)  foguete  (de  bri- 

•biolijtiniG  fogo). 

ÉcuTKiEirr ,  X.  m.  (elclatemân)  estalo,  rcbcn- 

i«neato  (d'um  ramo-fortissimo). 

^Tia,  V.  /i.  —  té.  e,  part,  (eklaté)  estalar, 

I        h*car-ie,   rebentar,  rachar-se,  rompcr-se  — 

l^rtiMe ,  qneiNrar-se  ^  fazer-bulba ,  estrépito , 

'        tttroodo ,  ruido ,  rumor  —  {fig.)  dcsi'obrir-se  , 

Vridgar-ie ,    manifestar- se  —  enlouquecer  — 

nlùrvc9r-se  —brilhar,   Inzir  respiandeoer , 

«àotilUr. 

\ic(ateráe  nre ,  dar  grandes  gargalbadas , 

"''^(gargalhadas  ;  estourar ,  rebentar  de  riso  : 

MUer  en  injures ,  en  invectives ,  en  repro- 

<^> desabafar,  romper  em  injurias,  invecti- 

*■  I  ^tnperiot. 

^  icLÉaiB  ou  Ekclicbbmknt,  t.  m.  (eklécbe  , 

ii^lldieinân)  desmembraçáo  (d*nm  Heudo). 

'CUCTiQCjB ,  adj.  3  gen.  (eklektfke)  edectico, 

f*^  >dopia  as  melhores  opiniões  (phikMopho). 

uucnsu,  s.  m.  (  eklektlsixie  )  edectisino 

MMphia-edectica). 

^CLBQBi,  «.  m.  pharm.  <rtdégiiie)  eclegma 

I       (iWïtedor). 

mriB .  #.  Il  (eklfpœ)  ecf ipse  —  \Jlg.)  cscu- 

'^^^OHDomentanea  —  ;  fam.  )  aoscncia  (sukita) 

^i^«|ueza  —  falti  —  peccado. 

«Un,  V.  a.  —  Mé  e,  part,  (eklipeê)  cdip- 

^  *  escurecer  —  fDcoivrtr ,  esconder ,  occul- 
te. 


ECO  366 

(  S"—  )  V»  r.  cclipstr-ae  —  {fig.)  auienlar-se 
desaparecer. 

ÉCLipTiQtE ,  s.  r  astr.  (ekliptlke)  ecliptica , 
(linha- inseparável  do  sol)  *-  {adj.  2  gen.)  écllp- 
lico ,  a  ^pertencente  a  eclipses). 

Écusss,  f.  f.  cir.  (eklíi-e)  tala  —  cincho  - 
tabuíuba  (para  tambor ,  etc.)  —  seringa. 

ÉcussKR .  v.  <i.  —  sé.  e,  part.  cir.  (ekiicé) 
mclter ,  pòr-em-lalas. 

ÉCLISSOIRE ,  f^.  ÉCUSSB. 
ÉGLOGAIRE  ,  F.  ÉGLOGAIRE 
ÉCLOCUE ,  y,  ÉGLOCDB. 

ÉCLOPPÉ ,  adj  e  part,  (eklopè)  coxo ,  cstro- 
peado,  a—  achacado ,  doente  ,  egro,  enfermo ,  a 

—  languido ,  a  —  fraco ,  a  —  i^e  bras.)  que- 
brado, rolo,  a. 

ÉCLOBE  yV.n.  —  cios.  e.  part,  (eklóré;  sair 
(da  casca)  —  nascer,  vir-á-luz  —desabotoar, 
desabrochar  —  abrir,  romper  —  brotar  —  [fig.) 
apparcccr,  mostrar  se  —  niauifestar-se .  paten- 
tear-se  —  levantar-se  —  deixar-de-moer. 

(Faire  éclore  ses  petits ,  tirar  os  filhos  da 
casca  :  le  jour  vient  u'éclore ;  comnuncc  dV- 
clore,  0  dia  esponta ,  a&sonia  ;  começa  ama- 
nhecer ,  romper  o  dia. 

Écix)sioN ,  s.  f.  (ckloziòn)  o- brotar  ,  o-násccr. 

ÉCLUSB,  s.f.  (eklttze)  comporta,  dique,  re- 
presa —  calaracta  —  reparo,  vallo  (relem  as 
aguas). 

ÉCLUSÉB ,  s.  f,  (ek]£/zé)  levada  (do  dique ,  ele. 
aberto)- jaogaoinha  (para  atravessar  canae8,etc). 

ÉCLijsiER ,  s.  m.  ^ekiíiziéj  guarda  (de  represa, 
dique  ,  etc.) 

t  EcKÉPHis ,  s.  m.  veknefi)  borrasca ,  fUracâo 
i  (rebenta  d'uma  nuvem  ,  etc.) 

ÉCOBANS,  ^.   ÉCUBIERS 

ÉcuBUR,  s.  f.  dejará.  (ekob<i)  enxada,  en 
zadáo  (Curvo). 

t  ÉcoBUEB  ,  v.  a.—  bué.  e,  part,  d'agr. 
(ekob«#^)  tirar  i  berva  co'a  enxada-curva  ;  quei- 
mar a  dieta  berva ,  e  espalhar  suas  cinzas  sobre 
o  terreno. 

ÉcoFKAi  ou  ÉconuM ,  s.  m.  (ekofré,  ekofroá) 
banco  (d'artiHce) 

ÉcoiKçoN  ou  ÉCGSíwsoN ,  s.  Hl.  (ekoccçôn)  pc- 
dra-requcbrada  (forma  o  angulo  do  váo  d*uma 
porta,  ou  janella)  —  mczazioha  triangular  (poe- 
te nos  cantus-dos-quartos). 

Éc<»lXtre  ,  s.  m.  (ekolátrej  mestre  escboUi  — 
profpssor-<le-tbeologia  (em  uma  catbedral\ 

t  ÉcolJLirie  ,  s.  f.  (ekolatri)  profissão  do  u)e»> 
tre-cschola,  ele. 

ÉCOLE ,  s.  f.  (ekóie)  classe  ,  éscbola  —  collegio 

—  universidade  —  academia  —  doctrina,  seita  — 
disciplina ,  instrucçâo. 

(Taire  Vécole  buissonnière ,  gazear  :  faire 
une  école,  náo  marcar  os  pontos,  que  se  fazem 
no  jogo  ;  levar  uma  líçào  :  un  cheval  de  Vécole, 
cavallo  diiciplinado ,  de  liçáo  :  sentir  Vécole, 
ter  modo  próprio  dias  aulas  :  être  en  boiíue 
école,  esur  em  logar ,  que  aproveite. 

ÉooLEB,  V.  a.  ensloar ,  erudir  ,  instrunr. 

f  ÉcoutTTB ,  s.  f.  d'ouriif.  diminuJ^io  (na 
cii'cumferencia). 


366  ECO  "  ECO 

Éomjbh,  éms,  s.  (ekolié,ére}alui]tiio,  Uisci-  :      Êcoocukua,  s.  m,  («ikorcbéur) 
e«liidante  "^  prindpiaDte  —  i  que  etfola  rexen  —  ifig.)  cstal^ji 

cador ,  etc.  (que  leva  niais  do  juste 
ÉcoRCNiiRE,  1.  f,  (ekorcfaûre)  c 


recitar  em  tom 


pulo,   ëscholar 
aprendiz 

(Riícíter  d'un  ton  d'écoliei 
d'cschola. 

écoLLETK.  E ,  udj.  d  outiv.  (ekolcté)  chan- 
frado ,  a. 

ÉCOLLETER ,  V,  «T.  •  -  té.  €,  part,  d'ouriv. 
(ekoteté)  achatar ,  alargar  ao  niarlello  (na  bi- 
gorna). 

ÉcoKDuiRE,  V.  a.~-duit.  ejpart.  (ekondwire) 
despedir ,  excluir  ,  pôr- fora  —  repeilir  —  desfa- 
zer-ie  (d*alguem)  —  (fig.)  negar ,  reirusar. 

t  ÉcoKDUisEim ,  t.  m,  des.  (ekouduizôur)  des- 
pedidor,  recusador. 

ÉCONOMAT ,  1.  m.  (ekonomá)  cargo ,  empix^go 
d'economo. 

Econome  ,  s.  m.  (ekonóme)  despenseiro ,  ecó- 
nomo —  administrador,  mordomo  —  iidvogado, 
defensor ,  protector  —  {ttdj.  *2  gen.)  económico, 
poupado ,  a. 

ÉCONOMIE ,  t.  f.  (ekonomí)  economia ,  parei- 
monta  ,  poupamenio  —  direcção ,  governo ,  re- 
gimen —  arranjo ,  dispcsiçâo ,  ordem. 

{Economie  d'un  discours ,  disposição,  tecido 
d'um  discurso. 

ÉCONOMIQUE ,  t.  f.  (ekoHomfke)  económica  — 
{adj.  2gen.)  económico,  poupado— governado,  a. 
t  ÉCONOMIQUEMENT»  adv.  (  ekononiikeman  } 
económica ,  poupada ,  prudente ,  sabiamenlc. 

ÉCONOMISÉE ,  V.  a.  —  té.  €,  part,  ^ekono- 
mizé)  economisar ,  poupar  —  reservar  —  admi- 
nistrar, governar. 
ÉCONOMISTE,  s.  m.  (ekonomfste)  economista. 
ÉcoPE ,  ^.  A  Cekópc)  bartidouro  de  vasar  a 
agua  dos  batets  —  {cir.)  dlvlsAo  (das  partes-car- 
uosas). 

ÉCOFERCHE,  s.  f.  (ckopércbc)  machina  (levanta 
pesos) ,  guindaste. 

ÉcoRCE  ,  s.  f.  (ekórce)  cortiça  —  casca  —  pel- 
licula  —  {Jig.)  superficie  —  apparencia. 

(S'attacher  à  Xécorce  des  choses ,  atcr-sc  uo 
exterior  das  cousas. 

t  ÉcuRCEMENT ,  S.  m.  (ckorcemàn)  descorliça- 
roento. 

ÉcuRCER ,  v.  £1.  —  ce.  e ,  part,  (ckorcê}  des- 
eortiçar  —  descascar ,  esburgar. 

f  ÉcoRCHÊ ,  s.  m.  d'art,  (ekorché)  Hguraes- 
fclada. 

Écorche-cul  (à)  adv,  (a  ckórche-kú)  indo 
is  Guadas,  ou  escorregando  —  (Jig.  poput.) 
com-repugnancia ,  de- má  -  vontade ,  de-uuu- 
grado ,  per  força. 
t  ÉcoRCHÉE,  s.f.  d'hist.  nat.  concba-manua. 
Écobcibr  ,  t/.  a.  —  ché.  e,  part,  (ekorché) 
csoorchar ,  esfolar ,  pellar  —  arranhar ,  ferir 
—  i/ïisr.)  fazer-pagar  -  caríssimo  —  offeiider  — 
fallar-mal  (um  idioma ,  etc.) 

iÉcorctier  Us  oreilles ,      arranhar  os  ou- 
tidos. 
iSe  — }  V.  r.  csfolar-sc. 

ÉC4Nica£BiE,  S.  f.  (ekorchcrf)  esfaladonro, 
matadouro  —  (/f^^.)  cstalajem  onde  pagam 
Mmi-raro 


foladura. 

ÉcoRciER ,  s.  m.  (ekorcié)  arma. 

(guarda  cascas-de-carvaibo ,  para  i 

ÉcoRE ,  s.  f.  naut.  (  ekôre  )  oo 

—  espeque  (supporta  o  navio  em  a 

*  ÉCORNE ,  S.  m.  (ekóroe)  affront 

perda ,  prejuiio. 

ÉCORNER,  V.  a.  —  né.  e^  part. 
cornar ,  quebrar-ot-ooroos  —  desp 
cinar  —  (fig,)  alterar ,  truncar  —  < 
fraqueocr. 

(  Écorner  le  >  cœur  d'un  boi 
femme ,  fazer-se  amar  d'un:  bomei 
mulher. 

ÉcoRNiFLER.  V.  a.  —  fié.  €,  part 
nillé)  comer  á  custa  alticia ,  parasi 
ÉcoRNiFLERiE  ,  S.  f.  fuiH.  (ekori 
sitação,  toliua. 

ÉcoRKiFusuR,  SE«  9.  foin.  (ekoi 

papa  jantares ,  parasito ,  toliueiro , 

ÉcoRNDRE ,  s.  f.  (ekorniire)  asti 

(tirada  do  angulo  d'uma  pedra). 

ÉCOSSAIS.  E ,  adj.  e  t.  (ekocé,  ze 

t  ECOSSE ,  s.  f.  gegr.  (ekdœ)  En 

ÉcussKR ,  y.  Cl.  —  se.  e,  part.  (( 

Ibar  ,  descascar,  esburgar  (legume 

ÉcossEUR ,  SE ,  J.  (ekooéur ,  ze)  es 

(de  legumes). 

ÉcoT ,  s.  m.  (ckó)  escote  —  coi 
mcza)  —  ramalho. 

(Payer  son  écot,  pagar  seu  esc 
parle. 

ÉCOTAGE,  s.  f.  (ekiAáje)  o  tirar  « 
folhas-do  tabaco). 

ÉcoTARD ,  S.  m.  naut.  (ekotir) 
tenta  osovens). 

ÉcoTÉ.  £ ,  adj.  de  bras,  (ekolé) 
destroncado,  a. 

ÉcAter  ,  y.  a.  —  té,  e,  part,  (el 
talo  (das  folhas  -  de  tabaco)  —  ' 
(uma  arvore,  etc.) 

t  ÉcAteur,  s.  m,  (ekotéur)  o  que 
'ao  tabaco). 

Écou AILLES,  s.  /*.  pt,  (ekuâibe)  lá  ( 
as  coxas  dos  carneiros). 
ÉcouANE,  s.  f.  (ekuàne)  lima  (dos 
ÉcouAKSR ,  v.  a.  —  né.  e,  y/ar 
reduzir  as  moedas  ao  justo  peso  (oo' 
ÉcouANETTE ,  S.  /.  (ekuaiiéle)  iu 
placa-ferrea  (corn  grandes- dénies) 
ÉcoujÈNB  ,  s.  f,  (ekuéue)  lima-dent 
ÉcouER ,  r.  a.  —  oué,  e,  part, 
tar-acauda  (a  um  amimai)  derrabar, 
ÉcoiiET ,  s.  m.  naut.  (ekué)  cabo  ( 
ÉC01F1.É,  s.  m,  (ekuflé;  iwàlbano- 
pagaio  vde  papel).  ^  ^ 

t  ÉCOIINE  ,  f^,  ÉCOUANE. 

É€OULEMfi^T ,  S  m.  (ekulemin)  a 
fluxo  —  derramaineolo,   desfiq)o,  ei 

effusâo 


à 


ÉCR 
ÉcoouR  t  V.  n.  —  le. 


't.% 


ekûtôj  cor- 


e,  pan 

,  escoar ,  escorrer. 

{Se  — )  V.  r.  escoar-se  —  derranuir-ie,  diffun- 

éif-m  —  decorrer ,  pataar  -  escapar ,  fugir  — 

iJÊmpmtK  ,  gittarse  —  desfazer- se  ,  desvaoe- 

oer-te  —  dnaifiair-  se. 

(S  éeouier  k  travers  la  foule  ,  metter-se  per 

a  torfaa  :  la  foule  découle,  diminue  a 


fcih&""  ^  ÉcocrÉB»  i'  Í'  naut.  (ekUpe, 
MM^  lambaz ,  vassoura  (de  navio\ 

wtmmttm ,  i.  f.  (ekuriê)  açoute,  azorrague. 

ÉcooiGCON ,  «.  m.  (ekurjÔD)  cevada  quadrada. 

ÉooatTEB ,  V.  a.  —  lé.  e,  pari,  (ekurté)  cor- 
lar>reole  —  cercear ,  encurtar ,  truncar  —  der- 
rahar ,  desorelhar  (um  cão ,  ou  cavallo). 

t  Écocskàcb  ,  t.  m.  (ekuçàje)  niaucba,  etc. 
(aa  louça-vidradab^ 

UoDSSStt  ,  A^.  ÉCHÀNVIŒR. 
*  I^QCSSOIB  ,  /^.  KCHANVROIB. 

*  lescTANT.  B ,  adj.  fam.  (ekulân ,  te)  audilor, 
cscotador ,  oaviate. 

(Avocat  écoulant,  advogado ,  que  nâo  pa- 
liQciiia. 

(ÉCOUTE ,  S.  f.  (ekille)  escuta  (sitio  onde  se 
oave  0  que  outros  dizem,  sem  ser  visto)  —  ifig. 
fam  des.]  esperança  mal- fundada  —  vá-pro- 
■»a  —  *  quem  confia  n*ella  —  {naul.)  escota. 

(Etre  aux  écoules,  estar  á  escuta  ;  estar  ai- 
trato,  sppiicado;  buscar  novas;  espreitar. 

ÉcmiTia,  V.  a.  —  té.  e,  pari.  (ekuié;  dar- 
oiiTidoí,  escutar  ,  ouvir  —  dar-audieiícia  — 
cm--  adberir ,  atteoder ,  consentir. 

ÉcoinECR ,  Â.  m.  (ekuléur}  escutador ,  o  que 
emta ,  ouve. 

iooiTEi'x ,  adj.  m.  de  man.  (ekutéu)  me- 
ikoio,  paisarínlieiro,  que  se  abispa  (cavalio;. 

tcovniLB.  4.  /.  imul.  (ekutílhe)  escotilha 
(da  osa). 

Éeovmums,  s.  m.  pL  naul.  (ekatilbôn^  es- 
cotiiMeg  (do  navio). 

ÉcoovnTB,  s.  f.  (ekuvéte)  escovinha  —  vas- 
•ooriiibi. 

ÉcouviixoN,  s.  m.  d'arlilh.  (ekuvilbôu)  la- 
Mii  -  f&rredouro  (de  forno). 

ÉcopviLLONNBR  ,  v.  fl.  —  né.  c,  part,  (éku- 
vilboué)  alimpar- o-forno  (co'o  varredor)  —  a 
peM'artittieria  (co'a  lanada)  —  esfregar  —  vas- 
(sHiir. 

EcpiBACTiQOB ,  adj'  3  gen,  e  s.  m.  med. 
íetlnkiike}  ecphractioo  (medicamento-aperitivo, 
AaAitraente). 

fEcnvsBSB ,  9.  f.  med.  (ekHzéze)  ecpbyscsa 
ínpiracio  ;  prompta  expulsão  do  ar  fora  dos 

Ecnuu,  9.  f.  cir.  (ekpiésme)  ecpiesma  (frac- 
tara-do-craneo ,  ele.} 

ScpiitAas,  9.  m.  (ekpleróme)  saquiobo-de- 
aoro  arrunbado  de  perfumes  (enctie  a  cavidade- 
dos-sovaoos ,  Dt.  reducção-dos-bumores). 

ÉCBAiciin,  «./.  pi.  (eki-énbe)  «erOes  (d'aldeia\ 

iciÂlfl ,  f^.  ÉCIUN. 

Écuof,  s.  m.Cekrân)  pára-fogo  (panno,  pa- 
que  repara  o  calor-do-fogo). 


ECR  357 

ÉcftANCBut.  V.  a.  —  cM,  e,  part,  (ekrancbé) 
alizar ,    desenrugar    (o  paofio  ,  ele.) 
t  ÉCRASESENT,  s.  m.  (du^xemân)  eimagaçâo. 
I     ÉCRASER ,  v.  a.  —  sé.  e ,  pari.  (ekrazé)  ar- 
rebentar ,  esmagar ,  machucar  ^  moer ,  pizar 
—  acbalar  —  arrasar ,  destruir. 

{Écraser   quelqu'un,  arruinar,  destruir^ 
perder  alguém. 
t  ÉCRBLET,  9.  m.  (ekrelé)  lacticínio  suisso 
ÉCRÉMER ,  V.  a.  —mê.  e,  pari.  (ekrenié)  des- 
natar (tirar- a-nala  ao  leite)  ->  \fig.)  desflorar 
(mna  cousa}. 

[Écrémer  une  affiilre,  tbrar  todo  o  lucro  d'um 
negocio. 

ÉCRÍMoiRE ,  s.  f.  (ekremoire)  colbér-de-lala, 
etc.  (ajuncta  as  substaocias-pizadas). 

ÉCRÉNACB ,  s.  m.  (ekreoâje)  acção  de  vasar 
(o  fundo  d*uma  lettra). 

(ÉCRÉNBR ,  V.  a.  —  né.  e,  pari.  de  fund, 
(ekréné)  vasar  per  baixo  (parte  d'um  cbaracter). 
ÉcRÉKOiR,  s.  m.  (ekrenoár))  instrumento  (vasa 
os  cbaracteres-d*impreosa). 

ÉGRÈTER  ^v.  a  —  lé.  e,  pari.  (ekrelé)  des- 
coroar, derrubar  (o  cimo)  ^  ijniUl.)  tirar  o  ver« 
tice  (d'uma  muralha ,  etc.)  ->-  **  descmiar  (um 
gallo). 

ÉCREvissE ,  s.  f.  (ekrevíce)  caranguejo ,  lagos- 
tim  —  signo-dc-cancer  —  antigua-armadura. 

ÉCRIER  (5')  V.  r.  (s-ekné)  bradar ,  exclamar, 
gritar ,  vociferar. 

ÉCRiLLE ,  X.  f.  (ekrílbe)  grade  noa  tanques 
(para  não  safrem  os  peixes;. 

ÉGRus ,  s.  m.  (ekrén)  oofre-de-joias  —  **  as  die- 
tas jóias. 

ÉCRIRE ,  v.a.--  cHl.  e,  pari.  (ekríre)  escre- 
ver —  compor  (cartas ,  etc). 

ÉCRIT.  B,  adj.  (ekrf,  te)  escripto,  a— marcado, 
pintado,  a— (4.  m.)  cscripiura~carta--composi- 
çâo ,  obra— ajuste,  promessa  (feita  per  escripto). 
(Coucher  bien  par  écril,  escrever  em  bons 
termos ,  dictar  bem ,  ou  assentar  per  escripto  : 
mettre  au  net  ses  écrils,  pôr  a  limpo  suas 
obras. 

ÉcRiTEAU ,  s.  m.  (ekritó)  rotulo ,  taboletii  — 
inscripção ,  Icttreiro  —  cartaz ,  edital  •—  carli'l 

—  escripto  (de  casa  a  alugar). 

ÉGRiToiRE ,  s.  f.  (ekritoãrc)  escrivaninha  — 
tincteiro. 

ÉCRITURE,  s.f,  (ekritcire)  escripta,  fiscriptura— 
lettra— escriplo,  manuscripto  —  memorias  — es- 
lylo  —  a  Bíblia  —  o  Novo  e  o  Vellio-Testamento 

—  {de  pract.)  documentos,  etc.  (appeotos  a  um 
processo)  —  acto  (de  taballiãcs). 

(Tenir  lieu  diécrilure,  servir  d'escriptura. 

ÉCRiTt'RER ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  des,  (ekiri- 
li^ré)  copiar  (escriptoras). 

t  ÉCRiTURiER,  s.  m.  des,  (ekriiinrié)  escrïplu- 
rario. 

ÉCKivAiLLERiE ,  S.  f.  (ekrlvalherQ  escrevinha- 
dura ,  vontaded^escrever. 

ÉCRIVAIL1.EVR ,  ÉCRivASSiER ,  S.  m.  (ckríva- 
Ibéur,  ekrivacié)  escrevinhador  (borrador-de- 
papel ,  mau-escriptor;. 

ÉCRIVAIN ,  s.  m.  (ekrivén)  amanuense ,  escre- 


i 


35g 


ECU 


^eiHe — iiarifia  —  neitrs-d'eiGripU  —  audor, 
oompositur ,  6icri|rtor. 

(EfltaMT  let  éenuaist,  dedtuir  o»  etcrip- 
tom. 

t  ÉcuTAiir.  B ,  tuU.  (ckriTâo ,  te)  que  escreve 
(mão). 

t  ÉcRimm ,  A^.  ÉGRiYàm. 

ÉCROTACB ,  S.  m,  (ekrotáje)  o  tirar  a  super- 
ficie da  terra  do  logar  onde  ot  obreiros  traba- 
Ibam  (oas  saHnai). 

ÉCROD ,  s.  m.  (ekrú)  porca  (de  parafuso)  —  aa- 
sento  (no  ttvro-do-carcereiro). 

ÉGMKiB,  «.  /.  (ekrd)  rol-da-duspesa  (daucba- 
ria-real). 

ÉeRouBUÉ,  s»  m.  (ekruelé)  alporquento, 
doente-d'alporcas. 

ÉcnooBLLBS ,  #.  f.  pi.  (ekruéle)  alporcas ,  es- 
cropbulat ,  parotidos  (nascem  pelo  pescoço). 

ÉcaoDtujEox ,  s% ,  adj,  (eknieléu ,  le)  alpor- 
qnento ,  escropbukMO ,  a. 

ÉCROU»,  V.  «.  >-  oué,  e,  pari,  (ckrué)  abrlr, 
lavrar-assento  (no  regislro-da-prisáo). 

ÉI^ROViR,  V.  a.  —  I.  e,  part,  (ekrulr)  bater , 
malbar,  maridlar  (o  metal  a  frio). 

ÉCROCiisBHBNT ,  S.  m.  (ekruioemAn)  aocâo  de 
bater  o  metal  (em  fTio). 

ÉcaouucMBirr,  *.  m.  (eknilemân)  aluímenlo, 
desabaçâo ,  desabe ,  desmoronamento  —  ruína. 

ÉcaouLBB  (S*)  V.  r.  (s*ekruléj  abater-se ,  aluir- 
se ,  cair ,  desabar ,  desmoronar-se  —  arruinar- 
se,  desfazer-se  —  submergir-se. 

ÉCROÚTER  fV.a.  —  té*  ^i  part,  (ekruté)  des- 
codear ,  escodear ,  tirar-a-codea. 

ÉCRU.  K  ,  adj.  (ekr<<)  cru ,  a ,  que  não  foi  cu- 
rado, a  (fio ,  seda). 

Ecsárcomb  ,  s.  m.  cir.  carnosidade.  F.  Sâb- 

COHB. 

t  EcTiLiPSE,  t.  f.  de  poet.  ecthlipsc  (elisão 
d'um  m  final). 

t  EcTHYMosK,  t.f.^med.  ecthymose  (acntaçâo, 
dilatação  do-sangue). 

EGTiLumQUB,  adj.  3  gen.  med.  (ektilotike) 
ectilioquio  Cremedio). 

t  EcTOPiB ,  s.  f.  cir.  (ektopO  luxação. 

t  ËCTROLiQiiB ,  adj.  2  gen.  (ektrol(kc)  que 
faz  abortar. 

EcnopioN ,  y.  Erâillement. 

EcTROTiQUB ,  adj.  med.  (ektrolfke)  ectrotico 
(remédio ,  que  faz  abortar). 

EcTYLOiiQiB ,  adj,  2  gen.  med.  (ektilotike) 
aetylolioo  (remédio  para  consumir  os  callos). 

ficTYPB,  I*.  /.  (ektipe)  ectypo  (copia-dere- 
le?o ,  etc.) 

ECU,  s.  m.  ^ekij)  broquel,  escudo,  rodela 

—  {de  bras.)  armas— moeda  (d'ouro,  ou  prata) 

—  ipt,  fig.  fam.)  dinbeiro,  moedas,  rique- 
zas. 

ECDAGB,   f'.  ÉCVUCE. 

ÉçuBiÉ ,  s.  m.   iiaut..   (eki/bié)  buracore 
dondo  (à  proa-do-navio ,  etc.)  cs^vens. 

ÉcuciL ,  t.  m.  ;ek«élh)  arrecife,  cachopo ,  ës- 
collio  —  alfaque,  banco-d*arcia  —  penhasco, 
rocba ,  rochedo  (marino)  —  [fig.)  perigo,  risco.  | 

(Ponoer  à  travers  les  écueils,  quebrar,  rom-  j 


ECU 

per  nos  rocAos  :  paroounr  les  éetieUSf 
lar-se  oo*os  cacbopos. 

ÉCDBLLB,  t.  f,  (ek£iéle}  escndrila,  f^pai, ti- 
gela. 

(Rogner  Vécuette  à  quck|tfun ,  eortar ,  jBmé» 
nuir  os  ordenados  a  alguém  :  lateose  d*ácfiffiffv» 
moça  de  todo  o  trabalho  :  on  a  niia  lottt  par 
écuettes,  gaslou-se  tudo  em  ooniet ,  • 
{prúv.\ 

ÉGCEixte ,  *.  f.  (ekuelé)  escndelUda , 
lada,  tigelada. 

ÉcvissER ,  V.  a.  —  sé.  ê,  part.  agr.  (ekaiie^ 
esgarrar ,  fender ,  partir ,  radutf  (una  vmtt 
dtrribaudo-a). 

'     ÉCULÉK  ,  y.  ÉCDELLtB. 

ÉCLLER,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (efcjilê)  aanlen- 
nhar  ^o  talào-do-sapato)  —  foraaar  (dd  pftCHto- 
cera). 

{S'  —)  V.  r.  acalcanhar-se. 

ÉcuLON,  s,  m.  (ekfilôn)  escadellio  deoolire^  M 
estanhado  (de  oerieiros).  ^ 

ÉCDMAiCT.  B,  adj.  poet.  (ekinnân,  le)  eaco-   w 
mante ,  espumante ,  que  escuma ,  ou  baba. 

{Écumant  de  colère,  raivando. 

ÉCDME,  s.  f.  (ekáme)  baba,  «scuma ,  espana 

—  suor  (de  cavallo)  —  escoria ,  litbargyrío  (dos 

mctaes). 
(Blanchir  la  roer  d'écume,  encameirar  o 

pego. 

(ÉouHER  ,  v.  a.  —  mé.  e,  pari.  (ekiimé)  es- 
cumar ,  espumar,  tirar-a-escuma  —  ifíg.)  tirar- 
o-melbor  (d*um  negocio)  —  extrabir-o-bom  (dos 
livros)  —  (fam.)  comer  á  barba-loQga ,  parasi- 
tar. 

{Écumer  les  mers ,  andar-a-corso ,  piratear. 

É CUBER,  V.  n.  (eki/mé)  babar,  escamar • 
(fig.)  raivar. 

ÉcunEUR,  s.  m.  (ekimiéar)  esponiador,  a 
que  espuma. 

(Écumeur  de  mer,  corsário,  pecbclingiie , 
pirata  :  écumeur  de  marmite,  papajantaret , 
parasito  {fam.). 

ÉcuMEUx ,  SE ,  adj.  poei.  (eki/m^n ,  ze)  es- 
cumoso,  espumante,  espumoso,  que  lança et- 
punia. 

Éci  HoiRE ,  s.  f.  (ekimioãre)  eseomadeira  (ioa* 
truniento  d^escumar). 

+  ^:cuRAGE ,  s.  m.  (eki/ráje)  limpcia. 

ÉciiRER,  V.  a.  —  ré.  e,  pari.  (efcKré)  arciar 
esfregar ,  lavar  (a  louça-da-cuzioba)  —  tirar  os 
tumentos  da  lã  (pegados  á  carda). 

{Êcurer  les  puits,  alimpar  os  poços. 

ÉcuRETre ,  s.  f.  (ekuréte)  raspador  (da  tío- 
leiroj. 

ÉCUREUIL ,  s.  m.  (ekttréulb)  esquilo,  barda. 

ÉcuREUB ,  SE  ,^.  (rki/réur ,  ze)  o ,  a  que  ea- 
frcga  ,  ou  areia  a  louça  ~  bicho-da-cuzlnba. 

{Ecureurde  puits ,  limpadorde-poços. 

ÉCURIE ,  s.  f.  (eki/rf)  cavallariça ,  csf retotria 

—  equipagem,  trem  ^  escudeiros,  pagens ,  de.       i 

—  carroças,  cavailos ,  etc.  (d*um  principe,  ele.) 
ÉcussoN ,  s.  m.  de  bras,  (eki/çòn)  escudo 

(d'armas)  —  {de  janL)  enxerto  ^de  borbaNia, 

—  placa  (da  fîccbadnra)  —{med.)  saquiolio  cMo 


I 


EDO 

de  |Wto-Mnl1«ir« ,  pfe.  (aprviic^i  ic  aillre  ú  vcnift). 

bûrbulh»(arTore). 

ÉcDiKiNiiiR  tV.iL  —  né.ê,  part*  éejaré. 
(diiiçoaé)  eoxeflaiwJle  borbulha. 

fetiaaawiit»,  «.  m.  (ekifcoooárl  toxertideira. 

ÉC0YEB ,  #.  m.  (eki/iiè*  esoKleiro  —  (tentilbo- 
mem  —  picador  —  eitnbeiro  —  eorrimáo  (d*e»- 

da)  —  olho  (ao  pe  da  cepa). 

[Éeux^r  tranchant  »  tiiacbante  :  le  grand 
^fnr^r  (mribeiro-mor  :  écuyr  de  bouche , 
reposteiro. 

ÉDAcrrt ,  «.  A  (edacHé)  edacidade. 

ÉaDA ,  t.  f.  (edi)  Edda  (colleccáo-mythologica 
dos  poTot  etcandioavos). 

t  Ésù^TBOX ,  il,  adj*  (cdematéa,  ze)  ede- 
matoto,  a. 

fÉBÈME,  V.  AnÈHB. 

É1CN  ,  s.  m.  (cdéo)  Edem  (parttoo-lerres(re). 
ii»e?(Tft.  E ,  adj.  (edanté)  desdentado ,  a. 
(Une  vieille  édentée,  felba  tem  dentes. 
ÉwiNTER ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (cdanl^)  dea> 
deitiar ,  quebrar ,  usar-os-denles  (d'um  animal, 
(f ara  pente ,  d*uma  serra ,  etc). 

ÉDÈRE,  t.  f.  bot.  edera  (planla-eomposfa). 

ÉnEsiE,  t.  f.  myth.  (edezi)  Edesia  (deosa, 
que  iMTSidia  aos  banquetesV 

t  ÎDiaii,.  E ,  adj.  (ediktál)  edictal  (perten- 
cente a  cdiclos ,  etc.) 

ÉDIFIANT.  E ,  adj.  (  edifiân  ,  te  )  edificante , 
exemplar ,  re^lar. 

ÉDiFiaTEUR ,  s.  m.  edifikatéur^  edificador , 
0  qwc  faz  cdifick>s. 

tuincATiOK ,  s,  f.  (ediflkadòn)  edificação  — 
boni  exemplo instraoçio. 

Énncs ,  s.  m.  (edifïcc)  ediftào  ,  fabrica  — 
paladojemplo,  etc. 

(Bebátir  Védlfice,  reroostruir  o  edificio. 

tsmt.  R ,  adj.  (edillô)  edificado ,  a—  (fig,) 
oommoTido, compungido,  tocado,  a  —  contenle, 
ttlitfpjio ,  a  ~  *  certo ,  seguro ,  a. 

vMal  édifié,  etcandalisado. 

ÉJ>iFiER ,  V.  fl.  —  fié.  Ci  part,  (édifié)  edifl- 
eir  (al^r ,  construir ,  erguer ,  fabricar ,  fazer 
Dm  cdirtrio ,  um  lemplo.  ele.)  —  {Jig.)  instruir 
—  Mlirfaxer  —  dar  bom-txcmp!o. 

^LE,  t.  m.  (cdile)  edil ,  anii^^uo-magislrado 
ransDo  (tinba  a  direcção  dos  cdificios ,  pontes , 
estradas ,  etc.) 

ÉMLiTt,  X.  /.  (edilité)  edilidade  (cargo,  digni- 
dade, officio  d'edil). 

ÉDiT,  (cdOedicUl,  ëdicto,  ordem  (do  prín- 
cipe, ele)  —  pragmática. 
(Dresser  Xéditi   lavrar  o  edicto. 
ÉMTiDa,  a  m.  ^éditeur)  editor. 
ÉomoM,  s.   f.  (edicíôn)  ediçáo  (d'um  livro) 
-  estampa ,  impressão. 

ÉotescB ,  v.  fl.  —  té.  e,  part.  (edo<^)  espre- 
mer a  agua  (d'uma  pelle*de-pcrgainiiilK)). 

ÉoBDON ,  i.  */t.  (edrcdôn)  lanugcni ,  pciinu- 
gem  de  certos   passares  do  Morlc  (para  coi- 
cbões,  etc.) 
f  ÉDCCATCLR  ,  TRiCF ,  s.  (edi/katéur ,  (rice). 
.a. 


EFF  369 

fotCÀTioN,  s.  f.  (ede/kadda)  ameitraiiiento, 
educação ,  ensino ,  instrucçáo. 

Kdlloqration,  a./*,  pharm,  (edi/lkoraciOA) 
dulcificaçáo  —  infusão (d'.çucar ,  elc> 

ÉoíLcoRER,  V.  tf.  —  ré.  e,  part,  pharm. 
(edalkoré)  duldficar ,  edulcorar. 

t  tm\M,adj,  2gen.  (ediíle)  bom-de-ooiDer 
(fructo). 

t  ÉDOQUKS ,  V.  a.  poput.  (edKké)  cdncar. 

ÉFAUFiLCR ,  V.  ai  —  té.  e,part.  (efofilé)  des- 
fiar ,  tirar  seda  (d'uma  fita ,  o'um  estofo ,  efe). 

Effaç.abi£,  adj.  2  gen.  (efaçábic)  apaga- 
vel ,  delevel ,  rtscaveL 
i  t  Effacement,  t.  m.  (efaœmAn)  apagamento, 
j  EFFACca,  V.  a.  —ce.  e,  part,  {ef^iç^)  apagar, 
borrar ,  cancellar ,  riscar  —  raspar  —  cassar  — 
esguelbar ,  pôr  d'esguelba  —  {fig.)  destruir  — 
escurecer  —  exceder ,  su|x;rar ,  vencer. 

(A"  —  )  V.  r.  d'esgr.  esquivar-o-oorpo. 

EFFAçuaB ,  s.  f.  (efaçí/rc)  apagamento  ,  can- 
celladura ,  riscadura  —  cassação. 

Effanbr  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  agr,  (eftinê) 
desfolhar  as  fiuhas,  despontar  o  trigo. 

Effarí.  b  ,  adj.  (efaré^  assombrado ,  espan- 
tado, aobresaltado,  a— perturbado,  a  —  fora  de  si 
—consternado,  a—  embravecido,  a  —{de  tf  rat.) 
levantado  nos  pés  (cavallo). 

Effarpa  ,  v.  o.  —  ré.  e,  part,  (efaré)  essom- 
brar ,  espantar,  sobresaltar  —  perturbar  —  em- 
t>raveoer ,  enfurecer ,  irritar. 

(5'  —  >  V.  r.  perturbar  se  —  embravecer-se , 
embravejar-se ,  enfurecer-se. 

Effaroucher  ,  v.  a.  —  clié.  e,  part,  (efiini- 
ché)  assombrar ,  assustar,  espantar—  perturl>ar 
—  afugentar  —  [Jig.)  causar-aversão,  dcscosiar. 

t  Effarvettb  ,  s.  f.  d'IUst.  nat.  espécie  de 
totinegra  (ave). 

Effaufiler  ,  K  Efaufilkr,  ele. 

Effautage  ,  t.  m.  madeira  (de  refugo). 

Effeiitif,  vk,  adj.  (eíVRlíf,  vc)  certo,  efTtec- 
fivo,  positivo,  real,  verdadeiro,  a. 

t  ËFFurriuN  ,  s.  f.  mu  Ih.  p.  us.  (efekciôn) 
construcçáo  (das  rquações). 

EFFfXTivLmENT,  adv.  (efcktiveman)  crfccllva, 
iottiliva.  real .  veramente. 

i  L^TECTRiciB ,  adj.  f.  (cfcktrlce)  effectiva,  ef- 
fííieiite  (causa ,  razão). 

ËFTECTiiER,  V.  a.  —  tué.  €,  part,  (efcktwéy 
cffciluar,  executar,  pòr-em-effcito  ,  realísar. 

tlíFFÉLiJHLS.  f./'.^.  (efeliire)  aparas  de  liai* 
dl  eu     (|»ara  cuUa). 

Kffémi NATION  ,  s.  f.  (efeminaciõn)  cffemlna- 
ção  (modo  das  mulheres). 

hiFFt.iniNF.  ¥.yadj.  (efemine)  adamado ,  effB- 
minado,  mulbereugo  —  voluptuoso,  a  —  {s.  m.) 
mariciís. 

EFF^niNER ,  V.  a.—  né.  e,  part,  (efemine) 
cffeininar ,  mulbcrengar  —  amoUccer,  euervar, 
enfraquecer. 

Effenih,  s.  m.  (efandtl  effcndl  (jurista  turco). 

Kfffrvfscence  ,  s.  /■.  (efervesçí^nee)  effcrves- 
cencia  ,  fervor  —  ardor ,  calor  —  agitação  — 
ebuliiç.ío,  fencncia—  f^^.)  furor— transporte— 
violprn"i;i. 


d«o 


EFF 


Effebvesœnt.  b  ,  adj.  (efervetçan ,  lej  ftter- 
▼etœnte. 

Effet  ,  s.  m.  (eíí)  oomptemento,  efVrito ,  rea- 
litaçáo ,  resollado ,  fuoœtfo  —  ezecuçào ,  obra, 
operação  —  producção ,  producto  —  {comm,) 
bilhete  —  lettra-de-cambio  —  obrigaçio  — tilalo 
—  {pi.)  roupa  —  moreU ,  traftet  —  beat ,  fa- 
zendas —  gcDcros ,  roercadoriat. 

(Eo  effet,  com  effeito,  realmente:  n'avoir 
aucun  effet,  náo  produzir  effnto  al^m  :  à 
quel  effet?  a  que  effeito  ?  porque  ?  porque  roo- 
tito? 

Effedillaison ,  ê.  f.  (efralhczôn)  desfolha, 
desfolhaçáo. 

EfTEUiLLER,  V.  «.— /^.  e,part.  (cfeulhé)  des- 
folhar ,  Urar-as-folhas. 

(5'  —  )  V.  r.  desfolbar-se ,  largar ,  perdcr-as- 
folhas. 

Efficace  ,  i.  /".  (efft^ce)  efHcacia  —  acçào  — 
Tirlude  —  força  ,  potencia  —  valor. 

Efficace,  adj.  2  gen.  efHcaz,  vigoroso, 
que  produz  effbilo  no  obrar. 

Efficacsiient  ,  cLdu.  ^eHkaceman)  corn  efHca- 
cia, ëfHcaz,  poderosamente. 

EFFiCAcrrÉ ,  s.  /*.  ^efikacité)  efficada ,  ifHca- 
cidade. 

*  EFncfl» ,  V.  n.  imaginar,  pensar.  ' 

Efficient,  e  ,  adJ.  didact,  (eficiáa ,  te)  effi- 
ciente ^que  produz  effeito). 

t  Efficial.  e  ,  adJ.  des.  ^efijiál)  effigial  (per- 
tencente a  efNgie). 

EFnciB,  s,  f,  vefijt)  effigie,  figura,  imagem, 
retrato ,  similhança  —  estatua  —  quadro  —  cu- 
nho (da  moeda)  —  Imagem  do  príncipe,  etc. 
(que  a  mandou  cunhar). 

Efficié.  b  ,  adJ.  des.  (efíjié)  enforcado,  exe- 
cutado ,  justiçado ,  a  (em  estatua). 

Kffigier  ,  v.  a.  —  gié.  e,  part.  des.  (efyié) 
executar,  justiçar  alguém  (em  estatua). 

Effilé,  '.  m.  (efilé)  punhos  (de  lucto)  —  flran- 

jado. 

Effilé.  R,  adj.  (efilé)  afilado,  delgado,  es- 
guio ,  estreito ,  a  —  delicado ,  a  —  miúdo ,  a  — 
magro ,  a. 

(Avoir  le  visage  effilé,  ter  o  rosto  comprído 
e  delgado  :  avoir  la  taille  e/Tï/^e^  ser  d'estatura 
delgada  e  comprida. 

Effiler  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (efilé)  desfiar , 
desmanchar,  desunir  (um  tecido  fio  a  fio). 

Effilocher  ,  v.  a.  —  c/té.  e,  part,  de  papel, 
(efiloché)  destruir  o  tecido  dos  trapos ,  e  rcdu- 
zil-os  a  fio. 

Effilocheur  ,  s.  m.  (efilqchéor)  cylindro  com 
laminas-ferreas  (desfia  trapos). 

Effiloquer  ,  V.  a,  —  qué.  e,  part,  (efiloké} 
desfiar,  destecer  (a  seda). 

Kffiloques  ,  s.  f.  pi.  (efilóke)  scdas-frouxas 
(nAo- torcidas). 

t  EFFÍLOQUEI»,    f^.  EFFILOCBfEUR. 

Effilure,  s.  f.  (efiltire)  fios  (tirados  d'uni 
tecido ,  d*um  estofo ,  etc.) 

Efhuler  V.  a.  —  lé.  e,  part.  agr.  (cfiolé) 
cegar ,  despontar  (  a  seara  raui-viçosa ,  etc.  ) 
y.  Effankk 


EFF 

EFFLANtiifiA,  adj'  «  '•  (eflanké)  alleomi», 
enmiagreddo  ,  esgalgado  ,  esguio ,  magro , 
seooo ,  a  —  aliatido ,  a.  ^^ 

Efflanoucr  ,  i;.  <r.  —  gué,  e,  part,  (eflanki) 
attenuar,  emmagrcoer  (um  catalio  etuAiido-o). 

Efflecracb  f .  m.  «Íe  ciirf .  (efleuráje)  sur- 
ramento         dat  pdles  de  cunci- 

ros.  bodes,  etc.) 

Effleures  ,  v.  a.  —  ré,  e,  part,  (efleuré)  li- 
rar-as-flores— arranhar,  ferir,  tocar  (leremenie) 
—  deslizar,  roçar  — (/í^.)  traclar  (soperficipi^ 
mente). 

Effleurir,  V.  n.—ri.  e,  part.  chxm.  (elleu-  • 
rfr)  efRoretoer,  lançar  em  partet-salítrotas  (os 
metaes). 

EFFLEDRom  s.  lit.  (efleuToár)  peite ,  de  que 
usam  pergaminhdros  (tira  o  branco).  * 

Effleururb  ,  s,  f.  (elleurifav)  mancha  (sobre 
uma  pelle-sorrMla. 

Efflúrescencb  ,  s.  f,  chym.  (efloresçânce)  cT- 
floresoencia  ,  flor  (dos  melaet)  —  {ined^i  pus-     ^ 
tola. 

ETFLOREacBNT.  B,  odv,  ckjrm.  (cflorcsçán,  te; 
effloresoente. 

Efflotbr,  V.  n.  —  té.  e,  part.  naut.  (efloié) 
separar  se  d'uma  frota. 

EFFLCENck,  s.  f.  phys.  (efliiánoe)  efRcvio, 
emanação. 

EívlUent.  b  ,  adj.  phys,  (efliiàn .  le)  euu- 
nante. 

Effluve  ou  Effluyium  ,  s.  m.  pkys  (c(Unc, 
efli/viôm)  efnuvio. 

Effluxion  ,  s.  f.  med.  des.  (efli/kciòn)  eflki- 
zâo  (d*um  feto-imperfeito). 

*  Effoel  ,  s.  m.  iogmento  (de  gado). 
Effondbbxbnt  ,  s.  m.  p.  us.  (efondmnâB) 

surriba  —  escavado ,  profundidade. 

Effom»rer  ,  V.  o.  —  dré,  e  ,  part,  (efon- 
dré)  surribar  —  arrombar ,  quebrar  —  estripar 
(aves,  etc.) 

Effomnulles ,  s,  f,  pt.  (efòndrUfae)  borras, 
fezes,  pe,  sedimento  (d*um  liqnor  no  fundo  do 
vaso  onde  esteve  dtnfbsáo). 

Efforcer  kS')  v.  r.  (s'eforeé)  esfbrçar-se- 
procurar„  tentar. 

*  Efformier  ,  V,  n.  (efbrmié)  sair  (de  terra) . 
snrdir. 

EfiFORT ,  s.  m.  (efór)  esforço ,  forcejo  —  vi». 
leucia  —  empenho  —  impressão  —  [fig,)  pena 
—  fadiga  —  trabalho  —  empresa,  tentativa  (ár- 
dua) —  ensaio  (penoso). 

(Vaincre  Veffort  des  ans ,  zombar  das  ida- 
des :  soutenir  les  premiers  efforts,  rcMttir  ao 
primeiro  encontro  :  soutenir  les  efforts,  panr 
os  impetus  :  résister  aux  efforts  ,  impi^nar 
esforços. 

*  ËFF0UA6B ,  s.  m.  (cftiáje)  somma  (qœ  cada 
fogo,  ou  fiimilia  pagava)  fogal. 

EFFOUEIL,  K.  Eè-FOCL. 

Effouil,  s,  m  de cost,  lucro,  provcilo  (que* 
tiraam  do  gado). 

Effoircbao,  s.  m.  (efurçô)  carreta  (tnms- 
porta  pedras ,  etc.) 

EFFBAcnoN ,  s.  f,  de  pract.  (cfrakaAn;  ar* 


EGA 

romtfttnieiito ,  ftracitira ,  rotura  c^^ita  per  um 
ladrto,  pm  roubar). 

ErmdPl  s,  f.  d'hist.  nat.  Cefré)  espécie  de 
mocbo,  ou  coruja  (ate). 

EFnAVAifT.  R,  adj.  (enreiln ,  te]  eipanto«o, 
bonido,  medonho ,  pavoroso,  temîTel ,  terrível. 

EFvmAYBB ,  v.  a.  —  xé»  e,  part,  (eftreié)  ame- 
drootar,  assustar,  espantar,  espavorir  —  horro- 
risar  —  assombrar ,  aterrar  —  inquietar  ,  per- 


{fxn  effrayé,  beber  sustos. 
(S'  —)  V.  r.  assttstar-se. 
EFnáHÍ.  B,  adj.  (efrené)  desenfreado,  ef- 
freoe  —  furioso ,  immodcrado ,  a  —  desregrado, 
demso ,  liopodoso ,  a  —  {de  bras.)  sem-freio , 
ao  sella  reavalio?. 

EmlHtaEBíT,  adv.  des.  (efreneman)  desen- 
freada ,  licenciosamente. 

t  EmiNBiiRNT,  s.  m.  (efreneman)  desenfreia- 
mento ,  desenfireio ,  soltura. 

*  EmÉooK ,  s.  m.  (efrei^r)  inédo ,  pavor,  ter- 
ror. 
Emtna ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  de  jard. 
(cllnlé)  desfructar,  esterílizar,  tirar-a- substancia 
itfnma  terra). 
{S' -\  V.  r.  esterilizar- se,  pórse-esteril. 
Effroi  ,  i. ///.  ;cfro.1;  assombro ,  liorror,  pa- 
vor ,  terror  —  medo ,  receio ,  susto  —  alarma , 
opanto. 
(Seoier  Keffroi,  espargir  susto. 
EmoKTÉ.  E,  adJ.  e  s.  (efronté)  atrevido ,  in- 
Mlmie,  ornado,  a— desavergonhado .  descarado, 
ímpodcnie  —  descomedido,  a  —  defaforado,  a  — 
vroganlc;  audacioso,  a. 

EfTMRTÉMFXT ,  iidv.  (cfronteman)  atrevida , 
aforada ,  descomedida ,  desvergonhosa  ,  im- 
Poiicole,  ousadamente. 

EfnstkmiE ,  5.  f.  (efronterf )  desaforo ,  des- 
«"meoio  -  arrogância  ,  atrevimento ,  anda- 
is •  ODtsdia  ,  petulância  —  descomedimento , 
«•oleucia. 
î'EfnouER  ,  y.  Froi  ER. 
^fílavABLE ,  adj.  2  gen.  ^efroaiáble)  hor- 
""*>,  horrível ,  horroroso ,  medonho ,  pavtf- 
"'**»  terrível ,  tremendo ,  a  —  disforme  ,  fcis- 
•"*û ,  a  —  desmesurado ,  excessivo ,  a  —  admi- 
''^^ •  espantoso ,  maravilhoso ,  prodigioso,  a. 
^''^OQiier  des  burlemens  effroyables,  bradar 
•"JJjnedonbas  vozes. 

^^tiOYABLEHENT ,  adv.  (efroaiablemau)  des- 
'**'<^da ,  desmedida  ,  espantosa  ,  exoessivu  , 
*^*''*ordinaria .  prodigiosamente. 

^^nurrCB ,  V.  a.  des.  ooibér-a-fructa. 
J^^^WBÊi ,  V.  a.  —  mé.  e,  part,  de  pint. 
•^IfUié)  pintar,  tingir  (levemente). 
^ywtuoH ,  ê.  f.  iefttziôn)  derramamento ,  èf- 
—  (ojír.)  espaço  occupado  pela  agua  do 


^í/usion  de  comr ,  confidencia  viva  ;  efAMio 


o ,  s.  m.  (efurçA)  zorra  (espécie  de 


,  a.  f.  egagropilo  (bola-de*pelIo , 
«  fOroMiiio  Mtoiqago  dos  quadrúpedes.. 


ÉGA  361 

ií:cÀiL ,  K.  Awàit. 

t  ÉCAiMBNTOu  ÉGÁiEsiENT,  s.  171.  (eghemâo/ 
egbeiemán)  alegria. 

ÉGAL.  E,  adj.  relat.  (egbál)  igual ,  similhante 
—  [fi^g')  constante ,  inalterável ,  invariável  — 
moderado ,  pacifico,  tranquille,  a  —  cbáo ,  liso, 
plano,  unido,  a. 

(Marcher  d'un  pas  égal,  marchar  a  passo- 
cheio  :  mardwr  son  égal,  emparelhar  com  elle  : 
à  Végal  de,  assim  como,  bem  aomo,oomo; 
em  oomparaçSo  de...  :  ne  trouver  point  dVjraiix^ 
levar  vantajem  a  todos  :  avoir  l'humeur  égale, 
estar  do  mesmo  humor. 

ÉCALft.  E,  adj.  de  fale.  mosqueado,  a. 

ÉgaMment  ,  s.  m.  for,  (egaleraán)  igualação, 
igualdade  ~  {adv.^  do  mesmo  modo ,  Igual- 
mente —  sem  -  dif  ferença  ,  similhantemente  , 
tanto  —  constante  ,  invariável ,  tranquilla ,  uni- 
formemente. 

ÉGALER ,  v.a.  —  té.e,  part,  (égalé)  alizar , 
aplainar,  igualar,  unir  —  emparelhar  —  compa- 
rar, confrontar. 

iS'  —)  V.  r.  ooroparal^8e ,  igui1ar-se. 

ÉGALBOR ,  a.  tn.  (egaléur)  tgualador  (partidá- 
rio de  uma  antígua  Ak^çío  ingleza). 

ÉGALISATION  ,  S.  f.  (egalîzaciôn)  adequação  » 
iguálaçilo ,  igualdade. 

ÉGAUsa» ,  V.  a.  —  sé.  e ,  part.  (egaUzé)  ade- 
quar, fazer-ígual,  iguiiar;  similhar. 

ÉGALITÉ,  s.  f.  (égalité)  conformidade,  igual- 
dade ,  paridade ,  proporção ,  similliança ,  uni- 
formidade —  constância  —  equidade ,  justiça. 

ÉGALURES ,  s.  f.  pi.  de  fale.  (egalifre)  man- 
chas ,  nódoas ,  salpiow-branoos  (nas  oostas-das- 
aves). 

ÉGANDiLER ,  V.  O.  provínc.  (egRndilé)  aferir 
(medidas ,  pesos). 

ÉGARD ,  s.  m.  (egár)  attençio ,  consideração  , 
estimação ,  respeito  —  esguardo  —  vazão  —  pro- 
porção. 

(N'avoir  pas  manqué  à  leur  égard,  nâo  lhe  ter 
feito  jniuria  :  avoir  des  ^^ar<if  pour  quelqu'un , 
tractar  alguém  com  estimação  :  mériter  de 
grands  égards,  merecer  grande  attençâo  :  se 
borner  à  certains  égards,  limitar-se  a  certos 
respeitos. 

*  ÉCARDÉ.  E ,  adj.  (egardé)  examinado,  visto 
pelos  approvadores  ^estofo,  panno,  etc.) 

*  Égàrdcr  ,  V.  a.  (egardé)  attender ,  consîde 
rar,  respeitar  —  (  s.  tn.  )  consideração ,   res- 
peito. 

*  Égardise  ,  s.  f.  (cgardlze)  emprego  (dos  ap. 
provadores-de-pannos). 

ÉGAREMENT.  S.  m.  (cgaremân)  desvio,  engano 
(d'um  caminho  por  outro}  —  [fig.)  erro  --  des- 
vario —  [pi.)  devassidão,  dissolução ,  libertina- 
gem. 

(Tomber  dans  les  égaivments,  abandonar, 
se  a  os  vicios.  :  réjiarer  leurs  égarements  , 
reparar  seus  desvios. 

ÉGARER ,  t;.  a.  —  ré.  e,  pari.  (égaré)  desen- 
caminhar ,  desviar  —  afastar  ,  rHirar  —  (/l^.) 
desconcertar .  perturbar ,  turbar  —  desgarrar , 

perder. 


362 


eco 


{S'  —^v  r.  deieiicamiiib«r-a9  •  parder-M  — 
turbar-ie. 

Í^cárotI  b  .  OiU-  de  num,  (egaroté)  eipar 
doado  (cavallo), 

ÉÇÀUDiR  G^'}  V.  r.  U* VQdfr)  alegrtr-te ,  re- 
gozijar-le. 

ÉGAYER .  V.  a.—xé'  e,  part,  (egheié]  alegrar, 
divertir,  recreíar,  regozijar  —  desagasUr  —  avi- 
var —  adornar,  embellcccr  —  alliviar  (o  lucto). 

[Égayer  an  arbre  «  cbapoUr,  desbastar,  Um" 
par  uma  arvore. 

{S'  — )  V.  r,  divertir-íc,  folgar. 

*  ÉCÀZ ,  s.  m.  (eghã)  deciíáo  —  leotenca. 

t  ÉctE ,  aelj,  f,  (ejô)  egeu  iinar). 

ÍGWB ,  s,  f,  mxth.  (ejfdc)  égide  (etc«do-de- 
Pallas). 

ÉGiDiBNí.  s.  m.  pi.  (ejidién)  egidianos  (moeda 
eunbada  pelos  condes  de  Tolosa). 

\  ÉciLOPK ,  s.  f.  boi.  planla-graininea. 

ÉGiLOPS  t  *'  ^'  cir,  cgilope  (uloera  no  angulo- 
do-olbo). 

ÉGLANDER  ,  v.  fl.  —  dé.  e,  part,  (eglandé) 
extirpar  uma  glândula  a  nm  cavallo  (o  ferrador). 

ÉGLANTIER,  M.  m.  (eglanti6}  roseira- brava. 

ÉCL4FIT1NE ,  1.  f.  roaa-auiareila. 

ÉGLISE ,  4.  f.  (egifze)  igreja  ,  templo  —  clere- 
zia ,  clero  —  ajunctamenio  (de  HHsV 

(Homme  ^église,  clérigo  ,  ecclesiastlco  :  re> 
venir  dans  le  sein  de  Véglise,  roltar  ao  greniio 
da  igreja  :  entrer  dans  le  giron  de  Véglise j  en- 
trar no  gremio  da  igreja. 

ÉGLOGDE,  /.  /*.  (eglóghe)  egloga  (poesia  pas- 
toril). 

t  FcOBOLE ,  /.  m,  mxth.  sacrifido  d'uma  ca- 
bra ;a  Cybele). 

ÉGocEK  »  V.  (i.^gé.  e,  part,  de  curt.  (cgojé) 
tirar  as  orelbas ,  e  o  rabo  (da  pelle). 

ÉGOHiNE ,  5.  f.  serra  (de  mâo;  scrriiiha. 

ÉGOlSER ,  V.  n.  p.  us.  (egoUé)  gabar-se ,  jac- 
tar-se  —  fallar  muito  (de  si). 

ÉcoIsnE,  s.  m.  (cgolsme)  egoísmo  —  amor- 
proprio. 

Égoïste  ,  s.  m.  (egoiste)  egoista. 

t  ÉCOLOGIE ,  s.  f.  pbrase  dictada  pelo  egoísmo. 

ÉconET ,  s.  m.  lai.  eu  mesmo  (epitbeto  Uado 

certos  pbilosopbos  excessivos  e  ridículos). 

ÉcopHORE  «  adj.  f.  mxth.  egopLora  (appel- 
lido  de  Juuoj. 

ÉGORGER  ,v.  a.  —  gd.  ej  part,  (cgcrjé)  de- 
golar —  esganar  —  estrangular  —  assassinar , 
matar  —  passar  á  espada  —  {fig.)  arruinar  — 
prejudicar  —  opprimír,  vexar. 

t  ÉGORGKiiR.  s.  m.  (egorjéur)  assassino,  d&- 
ffolador ,  matador. 

ÉcoftiLLCH,  V.  a, —  té.  e, part,  (egozilbé) 
*  degolar,  malar. 

(5*—)  V,  r.  esganar-se,  esganicar-ie .  grítar- 
muito. 

t  ÉtionsHS  ou  ÉGOTiSTB,  K  ÉgoIsbe,  ÉgoIstb. 

AsyOGKUiR  ou  Écougboiee,^.  m.  e  f.  (egu- 
loárt  re)  fsaáà  per  oude  as  aguasse  perdem ^uas 
^oãs)* 

Éfioirr. s,  m.  (cgil)  canal,  caoo-cloaca,  des- 


peío  —  cfaorfo ,  enchente  —  abt ,  bdln  (dl  l^ 

Ibadc). 

Égoutter  ,  V.  /i.  —  té,  e,  part,  (egotê)  einir- 
rer,  estillar ,  gottejar ,  pingar  -^  {Jig,)  acabar . 
consumir. 

É60UTTQIR ,  $,  m.  (egutoár)  tábua  von<^  n- 
corre  a  louça)  —  cano. 

t  ÉGOUTiuRES ,  9,  f,  pU  (egutfíre)  escorredun 

—  {fig.  iroiu)  ultima  obra  publicada. 
ÉGRAFFiGNER ,  v.a.  —  guê.  e,  pari.  pQpuL 

(egraRnhé)  arranhar  —  esfolar  —  garatujar. 

ÉGRAiNER ,  f^.  Egrener. 

ÉGRAiNoiRB ,  s.  /.  (egrcDoáre)  gaioU  O 
tuma  um  pássaro  ao  grdo). 

ÉGRAPPER ,  V.  a.  ->  pé.  e,  part,  (egrapé) 
bagoar ,  desengaçar,  tiraros-bagos  (do  ctigaço). 

ÉGRAPPOiR ,  9  m,  agr.  (egrapoár)  desengaça- 
dor  (instrumento). 

ÉGRATiGNER,  v.  o.—gné.  e, part.  (egratinliê) 
agjdanbar,  arranhar. 

ÉGRÀTlG^El]R  •  «B ,  /.  (egratiobéuT,  ze)  am- 
nhador ,  a. 

ÉGRATiGi^oiR ,  s.  171.  («gratiolioár)  ferro  (corta 
o  setini ,  etc.) 

ÉGRATiGMRB ,  s.  f.  (egratiobi/re)  arranha- 
dela,  arranhadura,  arranhão  —  lavor- recortado 
(u*um  estofo). 

ÉGRAViLLONNER ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (egra- 
vilboné)  arrancar  co'o  terráo  as  raizat ,  para 
transplantar  (arvore,  etc.) 

ÉcRAvoíR  ,  s.  m.  (  egravoár  )  utensilio^Henco 
(fura  toneis). 

Ér.RENER ,  v.a.  —  né.  e,  part,  (cgrcoé}  de- 
bulhar, desbagulhar,  descascabulhar  (as  espigas, 
plantas  ,  etc.)  —  desbagoar. 

ÉGRILLARD.  B  ,  j.  c  ttdj-  foin.  (egrílbár ,  de) 
galhofeiro ,  a  —  vivo  (espiritu,  etc.;  —  destix»,  a 

—  desembaraçado ,  a  —  alegre. 

Égrilluir  ,  s.  m.  (egriibu-^r)  ralo  (de  tanque}. 
ÉGRislE ,  s.  f.  (egrizé)  pó-de-diamaute. 
ÉCRisER  yV.  a.  —  .sé.  e,  part,  (egrizé)  lapi- 
dar, polir  (um  diamante). 
ÉGRisoiR ,  s.  m.  ^egrizoâr)  caixinha ,  ou  ga 


veta  de-lapidario (guarda o po  dediamante, etc.; 

ÉGRiJCtoiR ,  s.  m.  ;egr</joár)  almofariz 
sal)  —  inslrumentu-deuiado  vahmpa  Imho). 

ÉcRiGbR,  V.  a.  —  gé.  e,  pari.  ceigr^jé)  moei — : 
pizar ,  I  oUorizar  em  gral). 

Lgklgelre,  s.  f.  (igruji2re)  parles 
das  (polvorizundo). 

ÉGLfcULE.  E ,  s.  des.  (eghei/lé)  o,  a  que 
grosserias. 

t  ÉGUEULEMENT ,  s.  m.  (egbeulemâo) 
ção  (iiasboccas  das  peçasd'artillieral 

ÉG( EULER y  v.a.—  té. €, part,  (egheulé) 
beiçar,  dcsgargalar  (uma  garrafa,  uni  frasco,  e|c; 

{S'—)  V.  r.  berrar,  esgauiçar-se  {fig. poptiL}, 

(Un  homme  s'égueule  à  force  de  crier,  un 
homem  rebenta  os  goigomilos  a  gritar. 

ÉGUUXETER  ,  ^.  AlGLILLETER. 
ÉGUILLETTE  ,  f^.  AIGUILLETTE. 

ÉGYPTIEN.  B ,  (egjpcién ,  ne)  Egrpcio ,  a  —  ci> 
gano,  a  —  vagabundo,  a  -*  gatiiflo,  nih 
neiro ,  a. 


EU 

MB\aaerJ,9kl  ai!  oh!  que! 

ÉBAUOIÍ.  B  ,   ^.  DÉIAMCBt. 

Éunn ,  ^.  Sakler. 

hmnt ,  B ,  iuU.  det,  (eontd)  «tocarado ,  dcs- 
fergDoliado,  fon-pejo. 

ÉBoupn ,  ^.  Écmou 

t  £BBBiJEiB ,  f .  /.  boL  dirbarU  (planta  gra- 
mínea). 

t  Eic&TES ,  /.  m.  p/.  frades  herejes  (adora- 
fam  a  Dent  dançando). 

t  Ejmb  •  s.  m,  4f/Usi,  nai.  (eidél  ganio ,  etc. 
do  ^io^te  (di  a  pennugem  para  oolcfaôet,  elc). 

t  EuLAT,  1.  m.  {pli)  tribu  gueireira  e  errática 
persiana. 

t  Ciflcrteus .  a.  A  />^  /tzjt/A.  antiguaa-fettai 
(em  Altienac). 

t  £lSSJLDCUB  ,  ^.  AlSSOGlE. 

ÉJACOLATBDR,  f  J7I.  e  cu/j\  anot.  (ejakalatéur) 
^iacuUdor ,  cjaculatorio  (musculai). 

ÉJACLLATtoN ,  /.  /.  àfuiL  (ejakiilaciôn)  ejacu- 
Uçào  vdo  iemen)  —  jaculatona ,  prece ,  supplica 
^fervorova). 

ÉJàcOLATonu ,  a4J'  e  s,  m.  anat,  (ejaki/la- 
toáre)  ejacukatorio  imusculo). 

ÉJAaan  «  t;.  a.  —  bé.  e,part.  (ejanbé)  sepa- 
rar o  uk>  (da  folba-do-tabacO'. 

liÀRaa ,  t;.  tfé  —  ré.  e,  part,  de  chap, 
(^jiré)  cortar  o  péUo ,  que  Hcou  de  fora  ,  etc. 
(a  um  cbapeo). 

liiOTHM ,  9.  f.  med.  (ejekciôo)  ejecçâo,  ex- 
PQl<ao,o  lançar  fora. 
injection  des  excrémens ,  saída  dos  excre- 

^IwDia ,  v.  a.  —  iM.  e^part,  (ejuir;  alegrar, 

'«BOííjar. 

iS'^jV,  r,  alegrar-se,  regozijar-se  —applau- 
dir. 

^Ujoiation,  s.f,  phx*'  e  med.  (elaboraciôn) 
''^^XMraçào  —  perfeiçào  —  trabalkio. 

**-àiQMa,  V.  a.  —  ré,  e,  pari,  (élaboré)  ela- 
*>pir  -  aperfeiçoar. 

^Uabocbé.  b,  adj.  e  part.  des.  (elaburé) 
trabalhado  ,  a  (oom  diligeucia). 

'^'^rtisicment  élabouré ,  lavrado  artiiiciosa- 

t  ^LjriGNOÎDES,  S.  f.  pi.  bot.  (cleagnoldc)  oli- 
^^X^  (de  Bobemia). 

■^i-^Eo-iAOCHAHUM,  s.irupharm.  (eleò-sakarôm) 
'^tura  de  oleo-deslillado  ooni  açúcar). 

tuiCACE,  s.  m.  (elagáje)  decola,  desbaste  — 
■^Qialbos. 

iuGUEB ,  v.  a.  —  gué.  e,  part,  (elagbé)  de- 
^(Mar ,  desbastar ,  desramar ,  esgalbar ,  espon- 
t^  (orna  arvore ,  elc).  —  {fig.)  cortar  o  super- 
Buo—  polir  um  est-ripto ,  etc. 

ÉUfiiEVB,  /.  m.  desbastador. 

t  ÉLAla.  s.  m.  d'hitl.  nai.  ^lal)  aranba-Ter- 
■dba  —  \jbot.)  palmeira. 

fÉLÂMSiCATioN,/.  /.  chxnL  (elaubiluiciôa) 
danibicaçâa 

ÉLàM ,  s.  m.  (elàn>  alœ ,  gran*  besta  (animal). 

ÉLAH,  4.  m,  (elân)  arreroeço,  arrojo—  {jtl.) 
allBcloi  —  impulso  (do  ooraçio)  —  saltos. 

(tuJict.  B,  adj-  (claMl)  alto,  a  t  delgado,  a. 


ELE 


3«8 


faàwÇBWtWT •  9.  m.  (eUneemân)  anda,  dOr 
(▼iolenta)  —  arremesso  —  {med.)  picada  ^  (flg.) 
enlevação  —  (nauf .)  longor  d'um  navio  (exoeite 
0  da  qnilba). 

ÉLANCKR,  V.  n.  —  ce.  ejpart.  (elanoA)  sentir 
dôr-aguda  —  picar ,  pungir  —  latejar  —  [naut.) 
pdr-se  ao  largo. 

(5'  —  )  V.  r,  arremeçar-se ,  arremetter  •  ar- 
rojar*ie, 

i  ÉULPBE ,  S.  m.  TeadOb 

t  ÉLAPHRES,  /.  m,  pi.  d'hist.  nat*  coleop- 
teros-agilissimos. 

ÉLARGIR ,  v.  a.  —  ^1.  e,part.  (élargir)  a]<r« 
gar,  ampliar,  dilatar,  estender— abrir,  de- 
sencoiber  —  {fig.)  foltar  (da  prisão). 

(S'-  )  V.  r.  alargar-se,  ampliar-ie,  dilatar-se, 
eslender-se. 

ÉLARGUBBMBNT ,  s.  Jfi.  (elarjicemAn)  alarga- 
mento, ampliiicaçao—  dilatação,  exteuçào— 
livramento ,  soltura  (da  prisão). 

ÉLARCissi/RE ,  s.  f.  (clarjiçMre)  alargadura , 
ensancba  (d'um  veilido). 

Élasticité  ,  /.  f.  phii.  elasticidade. 

ÉLAtTiquE ,  a4j.  2  gen.  (elastíke)  elástico ,  a. 

ÉLATÉRiuii,  s.  m.  pliarm.  (elateriòm)  elaterjo 
(pepiQo-de-san'  Gregório). 

ÉLATisoHÊTRE ,  s.  /n.  phx*-  (elaterom^trC) 
instrumento  (mede  a  condensação  do  ar  no  reoi- 
pieute). 

É LATINE,  9.  f.  bot.  (elatlne)  espécie  de  linarla 
(planta). 

tukSt.  B ,  adj.  (elavé)  firouxo ,  mui-brando, 
ou  molie  vpello) 

t  Elbbuf  ,  s.  m.  (elbèu)  panno  (fabricado  em 
Elbeuf ,  em  ^ormaodia). 

t  ËUXISB  ,  s.  f.  medo  (elkâze)  ulceração  — 
ulcera.  . 

ÉLECTEUR,  TRiCB,  s.  (elektéur,  trfce)  eleitor,  a. 

ÉLECTiT,  VE,  adJ.  (elektif ,  ve)  electivo,  a 
(feito ,  a  per  eleição). 

ÉLECTION ,  t.  f.  (elckciôn)  eleição ,  esoolba  — 
designação ,  nomeação  —  sanctiticaçáo ,  voca- 
ção. 

(Des  Tases  Cí élection ,  os  predestinados 
agréer  KéLection,  couscntir  na  eleK*ão  :  étaler 
l'éclat  de  son  élection,  expor  o  esplendor  da 
sua  eleição. 

t  ÉLECTiviTÉ ,  s.  f.  (  elektivilé  )  clectividade 
(qualidade  da  pessoa  electiva). 

ÉLECTORAL.  E ,  ãdj.  (elcktorál)  clcitoral  (per- 
tencente a  eleitores). 

ÉLECTORAT ,  á.  m.  (elektorâ)  eleitorado  (digni- 
dade d'cleiti»r)  —  seu  território. 

ÉLECTRK-HiNÊRAL ,  í.  iw.  cAT'w.  (cléktrc- mi- 
nent I)  electro-miueral. 

ÉLECTRicB .  s.  f.  (elcktrícc)  clectriz  (mulber- 
do- eleitor}. 

t  ÉLEcntosHB,  s  m.  (elektriclsmc:  electri- 
cisnio  sysiema  da-electricidade). 

ÉLtCTRiciTÉ ,  s.  f.  pttjs.  (eiektricité)  electri- 
cidade ^virtude-eletlrica).  ^_. 

ÉLBCTRiquB,  adj.  2  góiu  (ekktrike)  eléctrico,  a 
(que  tem  eiectriddade) 


364 


ÉLË 


ÉJLBCTRttÁBLB ,  ãdj*  2  gcn.  feleklrízáble)  élee- 
tntavel  (que  pôde  ler  electrUado). 

Élbctrisation  ,  (elektrizadôn)  eledrisaçâo. 

ÉLiCTRUBR ,  v.a.  —  sé.  €,  part,  (clektrizé) 
eleclrisar. 

l^LEcmoiiÉTRE ,  /.  Hl.  (elelttroniétrc)  elcctro- 
xâèxxé  (insurumento  para  conhecer  a  força  da 
electricidade). 

t  ÉLiCTRO-MiCROHÂniB,  /.  /H.  (elektró-niikro- 
métre}  instrumenlo  Cindica  as  menores  quantida- 
des-electricas). 

t  ÉLECTBON ,  /.  m.  det,  (elektrôn)  inatería- 
electrica. 

ÉLEtTROPBOMS ,  /.  m.  phyi.  (elektrofóre)  elee- 
tropboro  Cinstrumento,  que  conserva  a  electri- 
cidade). 

Éi jmoscope ,  s.  m.  phys-  (elektroskõpe) 
instrumento  (dá  a  conhecer  a  etectriddade- 
aeria). 

I ÉLECTRUM ,  s.  Hl.  (elektrôm)  mescla  d'ooro  e 
prata. 

ÉLECTDÀreE  ,  X.  m.  pkarm,  (elektiiére)  elee- 
tuarío  (confeição-medicas 

**  ÉUEF-D'BAU  ,  i.  m,  naut,  (e1éf-d*6)  fluxo  (do 
mar). 

ÉLÉGAMMENT,  adv.  (elegamáu)  aoeiada,  de- 
licada ,  eiesante,  galante,  polidamente. 

ÉLÉGANCE ,  s.  /.  (elcgânoc)  elegância  ,  escolha 
(de  linguagem)  —  bellas  maneiras  —  adorno  — 
aceio  —  gosto  (em  artes). 

ÉLftCANT.  E,  adj.  (elegân,  te)  elegante -- 
agradarei  —  concertado ,  a  —  ornado ,  a  —  gen- 
til —  Tístoso ,  a  —  fino ,  a  —  polido ,  a  —  bem- 
ordenado  ^  a  -^  escolhido ,  a  —  (/.  m.)  casqui- 
lho ,  peralta. 

ÉiíGiAQDB ,  adj\  2  gen.  (elejiike)  elegíaco, 
pertencente  i  elegia  (poeta ,  verso ,  etc.) 

ÉLÉGIE .  s.  f.  (elejf)  elegia. 

ÉLÉGiocRAraft,  x.m.  (etejiográEe)  elegiographo 
(escriptor- d'elegias). 

ÉLEGiR,  V.  a.--gi.  e,part,  de  marcen.  (ele- 
jfr)  «delgaçar. 

ÉLÉMENT ,  1.  m.  (elemân)  elemento  —  base , 
fundamento ,  principio  —  \fig.)  cousaagrada- 
^ei  —  'pL)  elementos ,  rudimentos. 

(C'est  son  élément,  é  a  cousa  de  que  mais 
gosta  :  asservir  les  élémensj  sujeitar  os  ele- 
mentos. 

ÉLÉMBNTA1RR,  adj.2gen.  (elemantére)  ele- 
mentar (pertencente  a  elemento). 

f  ♦  ÉLtMENTATiF ,  odj.  (clcmantatíf)  cJcmen- 
talivo  (que  dá  elementos). 

ÉLÉMi ,  s.  m.  (cleml)  elemi  (gomma ,  resina 
americana). 

ÉLENCHTi^E ,  adj.  2  gen.  dogmat.  elench- 
tioo ,  a. 

ÉLENGi,  s.  m.  bot.  (elanji)  grande-arrore 
(do  Malabar). 

f  ÉLÉNOPHORiw,  s.  f.  pi.  (elenoforf)  eleuopho- 
rijts  (anliguas  festas  gregas^  i 

f  ÉLÉOMÊu ,  s.  m.  bálsamo  (  d'uma  arvore 
asiática). 

!-  ÉLÉQgAOaiABPM  ,  K.  OLÉOSAOCHARDH. 

ÉLÉPEAiiiT,#Jii.</'A/#r./ui/.(clefan}elepbai}t.  | 


ELI 

(animal)  — clarim,  trombeta  (anffgna)—  ordna 
dinamarquRza. 

(Faire  d'une  mouche  un  éléphant,  exaggerar 
muito  alguma  cousa  iprou.). 

Elépeantiasis  ,  s.  f.  med.  (elefaiitiazi ..  eie- 
pbanda ,  morpheia  (lepra). 

Élsphantin.  e,  aelj.  (elefanta,  fne)  ekfplian- 
tino ,  a  (de  marflm)  —  das  Icis  romanas  sobre 
folhas-de-mar(il  (livro). 

Élêpbantique  ,  adi.  2  gen.  (eleftmtfke)  elc- 
phantico  (d'elephante)  ^{med.)  infidonado,  a 
d'elephancia. 

t  ÉiaÉpnANTOPC,  s.m.  bot.  (elefantôpe)  elepban- 
topo  (planta-noseulo«a). 

t  Éléfeantophace ,  adJ,  es.  2 gen.  (eleftin- 
tofáje)  eiephantophago ,  que  corne  elephanirs 
(povo). 

ÉLÉPBAS ,  s.  m.  bot.  (elefá)  espede  de  plania. 

t  Élrlthéries,  s.  f,  /?/.  (ekutprt)  eleatberias 
(antlRuas  festas  a  Jupiter-Libertador). 

t  EiEirr^KOGYKES ,  adJ.  f. bot.  (eleaterojiiie} 
cujo  ovário  livre  náo  adhère  ao  calice  (flores). 

ÉiirvATioN,  s.  f.  (elevaciôn)  altura ,  œlsitadc 
—  cimo  ,  combro,  come,  eminenda —  [fig.") 
èxaltaçáo  ,  grandeza  —  adiantamento— magna- 
nimidade —  orgulho  —  estylo-sublime  —  êlen- 
çào  (da  eucharístia). 

Él^ivatoirr  ,  s.  m.  (elevatoáre)  elevatório  fm- 
strumenio  cirúrgico). 

ÉLÉVR,  s.  2  gen.  (cléve)  akimno,  diacipolo, 
escholar ,  estudante  —  aprendiz. 

t  ÉLÉVEME^T,  s.  m.  (elevemán)  elevação. 

ÉLEVER ,  V.  /i.  —  vé.  e,  part,  (eleve)  alçar , 
aprumar,  elevar .  erguer,  levantar  —  construir, 
edificar ,  erigir  —  promover  (a  emprego,  etc.) — 
criar  —  ediMar  —  disdplinar ,  doiirinair  —  en- 
sinar —  engrandecer ,  exaltar  —  gabar ,  louvar. 

{Se  — )  V.  r.  elevar-se ,  levantar-se ,  subir  — 
{y.  imp.)  sobrevir  —  susdtar-se. 

ÉLETSiNES,  s.  f.  pt.  myth'  (eleuzf ne)  dcosioas 
(anliguas  festas  a  Ceres  elcusis). 

ÉLEviRE,ó.  f,  (ele\'úrt>)  bolha,  tMrbuiba, 
empola  (na  pelle). 

ÉLiDBR,  V.  a.  —  dé.  e 3  part,  gratn.  (elide) 
elidir  (til  ar  uma  lettra). 

{Se  — )  V.  r.  tiidir-se. 

ÉLiGiRiLiTÉ ,  s.  f.  (éligibilité)  elegibilidade;. 

ÉUGiBLB ,  adj.  2  gen.  (dijíble)  elenivel. 

ÉLiMER ,  t;.  a.  —  mé.  e,  part,  (eiimé)  usar  - 
{de  fale.)  purgar  (uma  ave). 

(5'  —  )  V.  r.  gastar-se ,  saf^-se ,  surrar- ce 
(pelo  uso  de  se  trazer). 

ÉLIMINATION ,  s.  f.  (elimíoadôn)  eliminaçfto. 

ÉUMiNBt,  t;.  a,  —  né.  e,  part,  des,  (dimtii^) 
eliminar  —  banir,  proscrever  —  ilffpftdir  —  ex- 
pulsar —  afiístar ,  excluir. 

ÉUNGOE ,  s.m.  naut.  (elénghe)  cabo  (de  guln^ 
dar  fardos  nos  navios^— (i.  f,)  Ainda  (sem  bolsa^. 

ÉMNGUER  ,».<!.  —  gué.  e,  part,  naut.  (efco- 
ghé)  dispor  os  cabos  (de  guindar). 

ÉUKGUET ,  s.  m,  naut.  <eleiigbé)  linguele  (de 
cabrestante). 

ÉLiKE,  V.  a,  —  tu,  e,  part,  (elíre)  «ooUHer  — 
êléger-  prefierir  —  crear. 


.M 


ELO 

{ÉÊtre  sa  ttfpultinpe,  desi^iuur  o  logar  de  sua 
«iwliura  ;  elcgel-a. 
CLisàMT.  B,  s.  (elizân ,  te)  elegente  (o ,  a  que 

Elukm  ,  s.  f,  gram.  (eliziôn)  elisáo  (suppret- 
•io-de-fagal). 

EuTB ,  S,  f,  (élite)  etooltia ,  flor ,  o  melhor 
(<l*ama  oouta). 

*  Eum ,  V.  a.  (elité)  escolher ,  tomar  o  me- 
lhor icruma  oouM). 

ELrrRoíDB ,  r.  ElytroIde. 

£uxATiON  ,  X.  /.  pharin.  (elikçaciòn)  elixacio 
;0  fenrer-lenlameote). 

ii4xia ,  9,  m.  med.  (clikc(r)  elixir ,  liquor- 
espiríluoso,  quinta-essencia— (/i^.  fam.)  a-flor, 
o-maift-iogeoboso  (d'uma  ohra;  —  a  pedra-pbi- 
iotQ|ihaL 

r  EuxiVATHm  ,  /^.  LlXlVATION. 

t  Euzn ,  K.  UzEE. 

t  ELMsmmÉTRR  ,  s.  m.  (elkismoiiiétre)  ma- 
cbina  (mede  a  força  das  sacudiduras  dos  treaio- 
ret-de-terra). 

Eue  ,  pfX)n.  f,  (cMc)  ella. 

EuÉMMiB,  s.  m,  bot.  (eiebóre)  dleboro 
(plama% 

(Avoir  besoin  á*eiiéborej  ter  o  juizo  descon- 
certado ;  ser  doudo ,  ou  tolu. 

EuÁaoKuw,  /.  f.  bot,  (eleborine)  helleborína 
(plaola). 

Ellémuné.  b,  adj.  (eleborioé)  helleborinado,  a 
(fuislurado ,  preparado,  a-com-helleboro). 

t  Elléborisbs  ,  s.  171.  med.  (eleborísme)  bel- 
icijorisroo. 

Ellipse  ,  *.  f.  gram.  (elípce)  ellipse— (^^om.) 
etpecie  de  curra. 

Ellipsoïde,  s.  m.  geom.  (elipzofde)  ellipsoïde. 
Elupticité  ,  s.  f.  geom.  (eiiptidté)  cllipti- 


ËMA 


3aò 


Elliftioce  ,  adj.  2gen.  (eliptlkc)  elliptico ,  a 
Cque  contem  ellipse). 

t  Eluse  ,  í.  f.  bot.  (elíze)  ellisia  (planta). 

Euieí /•(?!/  Saint  — )  s. m.  foço  de  sanct'  Elmo 
canct*  Elmo. 

ÉLOCBCR  .  v.a.  —  ché.  e,  part,  (elocbé)  aba- 
lar Lpelas  raizes). 

ÉLoccnopr,  *.  f.  (eloki/cidn)  elocuçjo ,  estylo, 
expressão. 

ÉLOGE ,  s.  m.  (elóje)  etoe^io ,  encómio ,  lauda- 
çio ,  kHiTor ,  panegyrico  —  approva^'âo. 

(Borner  Vêlage,  limitar  o  panegyrico. 

t  ÉLOCIEE ,  V.  a.  —  ^ié.  e,  part.  vie.  (elojié) 
eloKiar. 

ÉLOCtSTB ,  s.  m.  iron.  (elojfste)  elogiador ,  es- 
rriptor-d'elofnoR. 

ÉLOIGNÉ.  B,  adj.  (eloauhé) afastado,  remoto, 
retirado,  a. 

ÇÈÂn  bien  éloigné  de  faire  une  chose ,  nao  ter 
teùçâo  de  fazer  uma  cousa  :  une  chone  fort  éloi- 
gnée de  la  térilé ,  oousa  falsíssima ,  ou  mui 
contraria  â  verdade. 

ÉLUGNEHBtr ,  s.  m.  (eloanbemân)  distancia , 
espaço ,  intiTvallo  —  apartamento ,  auscncu  — 
rtoes»,  retiro  —  banimento ,  exibo,  expulsão 
"  Urdanca  —  ifig.)  antipatbia ,  avenáo  —  má- 


▼ontade  —  mdiffereoca ,  tibieza  —  (  œ  pint,  ) 
longes. 

(Dans,  en  éloignement,  a,  ao ,  de looge;  em 
distancia  {toe.  adu.). 

ÉLOIGNER  ,  V.  a.  —gné.  e,  part,  (cloanbé} 
afastar  ,  apartar ,  arredar  —  aumentar  —  desu- 
nir, separar—  demorar,  differir,  prolongar, 
retardar—  alhear,  alienar  —  dcsafreiçoar. 

t  *  ÉLOiSE ,  s.  f.  (eloázc)  relâmpago. 

ÉLONGATiON,  s.  f.  cir.  (clonghaciòn)  luxação- 
imperfeita ,  etc.  —  [futr.)  elôngaçAo  entre  o  sol , 
e  um  planeta  (vistos  da  terra). 

ÉLONGER ,  v.  íi.  —  gê.  e,  part.  naut.  (eloi^é) 
prolongar. 

t  ÉLOPE ,  s.  m.  d'/Ust.  nat.  (ckJpe)  peixe-ab- 
domioal. 

ÉLOQUEUMENT ,  adv.  (clokamán}  eloquente, 
enérgica,  facunda,  pathetiGimentp. 

ÉLOQUENCE ,  s.  f.  (elokánoe)  copia-dc-dizer , 
eloquência  ^  facúndia  —  cultura ,  elegância  (no 
fallar). 

ÉLOQUENT.  B,  adj.  (elokâo ,  tc)  bem-falbnte, 
eloquente ,  facundo  ,  a  —  culto ,  ornado ,  po- 
lido, a  -^  escolhido,  a  —  nobre  —  enérgico,  pa- 
thetioo ,  a  —  persuasivo ,  a. 

ÉLO ,  t.  m.  (eli<)  eleito ,  escolhido ,  predesti- 
nado —  official-da-eleiçáo. 

ÉLU.  E,  adj.  (elii)  elegido,  eleito,  escolhido,  a. 

ÉLuaoATioN ,  s.  f.  didaet.  (eliicidaciòn)  cla- 
reza, declaração,  elucidação,  explicação. 

ÉLUCIDER  yV.a.  —  dé.e,  part.  des.  (elucide) 
elucidar. 

ÉLUCUBBATiON ,  s.  f.  didact.  (elKkubracton) 
elucubração  cobra  feita  ã  força  de  vigílias,  e  tra- 
balho). 

ÉLUDER ,  v.  a.  —  dé.  €,  part,  (elf/dé)  eludir, 
esquivar,  evitar,  fhislrar  —  escapar,  fugir  —  en- 
ganar. 

ÉLUDORiQUE ,  /.  /.  (el£^doríke)  pintura-a-oleo 
(sobre  um  fUndo-aguado;. 

ÉLUTRIATION,  f^.  DECANTATION. 

t  ÉLYME ,  s.  m.  bot.  (elíme)  elymo  (planta- 
graminea). 

ELYSÉE ,  s.  m.  rnxlh.  (elizé)  Elyseu. 

(Les  Oxam^/i'Étyiétis,  os  Campos-Elyseus,  ou 
£lysi<)s. 

tÉLYTKE,  s.  m.  d'hist.  nat.  (elílre)  elytro 
estojo-dos-coleopteros} . 

t  ÉLYTROCÉLB,  s.  f,  mcd,  (clitrocélc)  hcruía 
vaginal. 

ÉLYTROlDK,  s.  f.  otuít.  (clitToíde)  tunicii  (dos 
testículos). 

t  ÉMACUTioN ,  s.  f,  (emaciaciòn)  emaciaçãu , 
magreza. 

t  *  É»ACiÉ.  B ,  adj.  (emacié)  emaciado,  a. 

ÉMAbE ,  s.  m.  (emájc)  direito -autiguo  sobre  o 
sal  (em  Bretanha). 

ÉMAU. ,  s.  m.  (emãlh)  esmalte  —  (  pL  Emaux). 

ÉM AILLER ,  v.a.  —  té.  e,  part,  vcmalhe)  es- 
maltar —  U^g.  poet)  embcllecer,  ornar. 

(liC  printemps émailieiã  terre ,  a  primavera 
pinta  a  terra  de  flores  varias. 

ÉHAiLLEUR ,  X.  Hl.  (emalhéor)  esniallador. 

ÉMAiLLURE ,  4.  A  (enulhUre)  arte ,  obra  d*e*- 


t66 


ËMB 


mà\i&  —  (pLdê  falc.)  malba»  vermelhas  {toi 
pennas  da  ave-de-rapina). 

ÉMANATION,  1.  /l  (cmanaciôn)  emanação  — 
dependência ,  derivaçáo  —  nascimento ,  orígem 
—  (pi.  phxi-)  «halaçOes. 

ÉMANVH6.  B .  atij.  de  bras,  (emancfaé)  encra- 
▼ado  «  a  (pyramidalmente). 

ÉHANCiPATioN ,  s.  f.  (emancipadAn)  emand- 
patíio,  mancipaçáo. 

ÉMANCIPER ,  v.  a.  —  pé,  e^  part,  (emancipe) 
emancipar,  mancipar. 

iS'  —)  t/.  r.  emandpar-se  —  dcsaforar-se. 

Emafie»  ,  v.  /i.  —  né.  e,  part,  (emané^  deri- 
var, emanar  ,  nascer ,  ori^inar-se ,  proceder , 
•air,  vir. 

ÉHARGEMENT ,  /.  m.  (cmarjemán)  notas ,  par- 
cellas-marginacs. 

ÉMARGER ,  v.  a.  —  gé.  e,  part,  (emarjê)  mar- 
ginar (escrever,  notar  d  margem). 

t  ÉMARCiNULE,  S  f.  dlúst.  txat.  (emarjlnúle) 
emarginula  (concha). 

ÉMARMBLER,  V.  a.  anniquilar ,  destruir. 

*  ÉMARRi.  E ,  adj.  (emarO  assustado ,  a  —  pas- 
mado .  a  —  triste. 

t  ÉMASCDLATioff ,  s.  f.  (emasktilaciôn)  capa- 
mento,  casi ração. 

ÉMASCULER ,  V.  a.  —  lé.  Cj  part,  (emaskiilé) 
capar,  castrar. 

t  *  ÉMAYER ,  v.  a.  —  xé'  e,  part,  (emcié) 
admirar  —  flcar-absorlo. 

t  Embabillé.  e  ,  adj.  popul,  (anbabilbé)  faU 
lador  ,  a  —  maldizente. 

t  EnBABOi  iNER ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  fam» 
(anbabuiaé)  acaridar ,  embelecar,  lisonjear  — 
aUrahir. 

t  *  EuBADURNOSER ,  i/.  /Ï.  —  sé.  €,  part,  (an- 
badi/rnozé)  abraçar. 

iS'  — )  V.  a.  RT  nocivo  a  si  próprio. 

EMBXiLLONKER  ,  r.  BÍIU.0NNER. 

Emballage  ,  s.  nu  (aubal^lje)  cnfardaniento , 
enfardelamcnto. 

Emballer  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (anbalé)  em- 
paquetar,  enfardar,  enfardelar  --  embrulhar, 
involver  —  ifig.)  amontoar,  cxaggerar  (menti- 
rás^. 

Emballeur  ,  /,  m.  ^anbaléur)  empaquctador , 
enfardador  —  {fig.)  fallador  —  palranheiro. 

t  *  Embímer  fV.a.  —  mé.  e,  part,  (anbamé) 
embalsamar. 

t  Embandé.  e,  adj.  des.  (anbandé)  enfaixado,  a 
(menino ,  a). 

t  Embandbr  ^v.a.  —  dé.  e^part.  (anbandé) 
enfaixar. 

t  *  Embannir  ,  V.  n.  (anbaufr)  iançar-nm- 
pregão. 

Embanqué.  b  ,  adj.  naut,  (anbanké)  emban- 
cado  (navio). 

£mbarbe  ,  s.  f.  de  manvf.  (anbárbe)  cor- 
del-eiilaçado  (paia  o  brunido  dos-deseiihos). 

f  Embabbé.  e.cZí//.  des.  vaiibarbé'  barbado,  a. 

*  Embakbeu  ,  V.  a.  (anbart^)  passar  sob  uma 
ponte  (barco). 

Embarcadère  ,  s.  m.  nant.  (anbarfcadére) 
embarcadooTo  (porto ,  togar- d'embarqoe). 


EMfi 

LMiiAhCAi  lOM ,  s.  f.  tiaui,  (anharfcMÉòB)  eoi- 
barcação,  naviozinbo. 

Embardu  {S')  V.  r,  —  dé.  e,  purt.  muU, 
(s'anbardé)  afastar-se,  alongar-se,  defVMT^ 
(d'uma  costa). 

EmbíLrer  ,  v.a.  —  ré.  e,  part,  (atibarê)  em- 
baraçar (D*uma  barra). 

Embargo  ,  s.  m.  naut.  (anbargô)  embtrgo. 
prohibiçáo  vpara  não  saírem  navios  dot  portos). 

Embarill6.  e  ,  adj,  (anbarilé)  embarrifaido, 
mettido ,  a  em-barríl. 

Embariller  ,  V,  a,  —  té,  e,  part,  (anbtritf) 
embarrilar  (fechar  dentro  em  barril). 

Embarquement,  s.  m.  (anbarkemaa)  eoibar- 
que  —  {fig.  fam.)  empenbo. 

Embarquer ,  v.  a.— que. e, part,  (anbarkl) 
embarcar ,  métier ,  p6r  a  bordo  d*uiii  navio  — 
[fig.  fam.)  empenhar,  obrigar  (a  algol. 

(5'  — )  V.  r.  embarcar-ie  —  {fig,  fàm.)  empe- 
nhar-se  —  entremetter-se ,  ingerir-Mk 

{S'emàarguer  sans  biaciiit,  empCMbar-ae  on 
alguma  cousa  sem  os  competentes  mek»  pmi 
sair  bem  d'elia  [prop.). 

Embarras,  /.  m.  (anbara)  embaraço  — diffi- 
coldade  —  estorvo ,  impedimento ,  otwtacalo  — 
confusão ,  pélago  —  atrapalhação ,  farfalhada  — 
embrulho  —  barranco  —  intriga  —  trabalho  — 
inquietação  —  perplexidade ,  tui  bação  —  \jned.) 
obstrucçao. 

(Sortir  d'embarras,  sair  de  aperto  :  Ini  fkire 

part  de  son  embarras ,  dar-ltie  oonta  de  seus 

trabalhos  :  grossir  re/itAamtu^augmeotar  dtlfi- 

cu\dadps:embarras  d'esprit ,  cuidado ,  incerteza, 

irresoluçâo  d'cspintu. 

Embarrassant,  e  ,  adj.  (anbaraçfin  ,  te)  em- 
baraçoso ,  a  —  importuno  ,  inoommodo ,  mo- 
lesto, a  —  iuquicto,  a  —  diffíeil ,  espinhoso ,  a. 

*  Embararssemekt  ,  ^.  Embarras. 
Embarrassé,  e  ,  adj,  (anharacé)  embaraçado, 

impedido  ,  a  —  confuso ,  difíicil ,  obscuro ,  a  — 
espinhoso,  a  —  inquieto,  irresoluto,  perplexo,  a. 

(Avoir  Tesprit  embanxissé  ^  ter  o  ooraçâo 
dessooegado. 

Embarrasser  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (aubaracé) 
embaraçar  —  atalhar,  estorvar,  impedir,  obstar 
—  atravancar  —  ^g.)  inquietar  —  inoommodar, 
mokïstar  —  {jmed.)  obstruir. 

(5  '  — )  V.  r,  cuibaraçar-se ,  impedir-se  —  em> 
brulbar-se  —  incooimodar  se. 

*  Embarrer  ,  V,  a,  —  ré,  e,  part.  (anbaré> 
fechar,  metter  (entre  baias). 

(5'—)  V.  r,  embaraçar-se  nas  balas  (o  cavallo). 
t  Embarriller  ,  y.  Embarilleb  ,  de 
ËMBARRURE ,  S.  f.  cir.  (aubarióc)  fracluni  (do 
cranco). 

Embase  ,  s.  /:  (anbáze)  aasealo ,  base  (d^onu 
roda-de-relojio).  [ 

Embascmknt,  s,  m,  d^áireà,  (anbiMMiêo} 
base,  embasamento.  ^ 

*  Embasart  ,  pare.  tu  (anbacÉM)  A«granle, 
que  espalha  cbeà^»«frada\ieL 

ËMBASsiAK ,  s.  f.  (anbaçscre)  innáa  (^an 
fomo'dc-vidros). 


BMB 
iHKâXÉSi  «  #.  m.  (anUtáje)  cbapeaduri  (das 

flMlM). 

t  Embataoxoniœr  f  Vé  a.  —  né.  e ,  part. 
tmUit.  (aobaUlhooê)  encorporado ,  pMlo-em- 
baulbáo. 

Ehbàthi  «  V.  a.  ^  té.  e,  part.  (anbat6)  al- 
hÊSûKt  —  [fig.  fam.)  carregar  alguém  (de  oouia- 
inooiniDoda). 
t  Ebiatekii  ,  /.  f.  d'antig.  (anbatert)  mar- 
I  doi  Espartanos  (qwmdo  iavestiam  aos  mimi- 
BOs\ 

*  EflBATDifNEK ,  v.a.  —  né.  e,  part,  (aoba- 
toné)  armar  de  paos  (algnem)  —  apaular,  dar- 
oom-paa. 

Ebbattts  ,  /.  m.  pi.  (aobáte)  embales  vventos- 
Seraes  oo  Mediienraneo ,  apos  a  caoicuia). 

E11BÃTT01B ,  s.  m.  (anbatoár^  fosso  onde  met* 
lem  a»  rodas  para  cbapeal  as. 

Evft&Tru ,  t;.  a.  —  tu.  e  ,  part,  (anbátre) 
diipear  (rodiM). 

EJuAucHACE,  j.  m.  ^anbocbáje)embaucameDto, 
o^nteocar. 

EaiACCHFB ,  V.  «.  —  ché.  e,  part,  (anboché) 
alistar  .ardilosamente)  —  attrahir  (com  engano) 
embaocar ,  erabelecar  —  emtxiçar  paredes). 

Eheuchlr  y  s.  m.  fam.  (anbodiéur)  alista- 
dor,  recrutador  (ardiloso)  ~  embaídor ,  embe- 
fccador. 
EiBADCiom,  f^.  Amboichoir. 
t  EKBArcaoRE ,  s.  f.  (anbochúre)  fbrnimento 
^  todoi  os  uslensilios  necessários  a  uma  salina. 
£Raii'HE»c^T ,  s.  m.  (anbomemáa)  embalsa- 
nisc^,  embalsamadara ,  embalsamo. 

ïwur  MER ,  w.  a.  —  mé.  e,  part.  (  anbomê  ) 
^fíí^r,  embalsamar,  fraçranciar,  perfumar. 

i^tnbaumer  la  bouche ,  dar  go«to  ao  paladar 
PP*o  seu  cfaeiro-delieioso  (vinho ,  etc.) 

f  E^suiuvEcm ,  s.  m.  canboméur)  cmbalsa- 
mador  (de  corpos). 

E^BÉCDiKER ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (anbeghinr^} 
""*>«ocar  —  {fig.  fam.)  encasquetar ,  enicslar  , 
pcrtiAjidir. 

J^^'  — )  V.  r.  entestasse ,  infîituar-se ,  pcrsua- 

"^"•e  (d*at^ma  cousa). 

^*i*Éu,  s.  m.  i?ot.  ^anbeH)  arvore  (de  CeHao\ 

^%iFLLE,  X.  m.  naut.  lanbéle)  meio-do-naviu. 

^  EuELLiB,  s.  f.  naut.  (anbéK)  bom-tempo. 

^^MLLW ,  V.  fl.  —  /Í.  e,  part,  (anbellr)  afor- 

"^^tir,  aformosear,  ëmbelleccr ,  embcllczar  — 

**oniar,  enfeitar,  ornar  —  atilar  —  matizar  — 

l»«pirar  —  encarecer,  exaggerar  —  {v.  n.)  afor- 

">oiear-ie. 

t  Emullisant.  b,  adj.  des.  (anbettçân,  te} 
^beilezador,  a. 

EHKLUSSEHEirr ,  #.  m.  (anbelloemân)  afor- 
AMeameoto,  Cmbelleclmento— adereço,  adorno, 
eofirite ,  ornamento ,  ornato. 

f  EoHLUSicim  ,  s.  m.  fam.  des.  (anbclicéur) 
sqoe  lem  a  mania  d*aformoiear  seus  jardins,  etc. 
joom  grande  despesa). 

■■■0IÀTKR,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (anlvnatt^) 
jtar  os  p*es-de-sal  oom  Tlmes-entrelaçsidoi 
KbbAqiier .  v.a.—  gué.  e ,  part,  (anbeké) 
•bico  (aos  paisaros),  embocar. 


KMB 


367 


Kmbeiusb  ou  KanERUB,  s,  f.  d'hist,  nat. 

(anbcrízc)  emberiza  (pássaro). 

EiuBERLUCOQUER  (5  >  V.  T.  popul  (s'anbcrlii- 
koké)  encasquetar -se,  entestar-se ,  persuadir-s«, 
prroccupar-se  (d'uma  opiniÂo). 

Enbesogké.  £ ,  adJ.  fam.  (anbezonbô)  clieio  i 
a  de-negocjos  —  occupado ,  a  —  azafainado  ,  a. 

*  ES2BKS0GNER ,  V.  /i.  —  giié.  €,  part,  (an- 
bezonbé)  dar^que-fazer ,  empregar  (em  alguma 
oousa). 

t  EuBiCBETAGB ,  s.m.de  reloj.  (anbicfaetàj^ 
medida  da  platina-do-relojio. 

t  Embistace  ,  s.  m.  de  reloj.  (anbistáje)  si- 
tuação respectiva  (das  platinasd'um  relojio). 

Emblaver  ,  v.  a.  —  vé.  e,  part.  agr.  (an- 
blavé)  semear  de  trigo  (uma  terra). 

Ehblaycrb,  *.  f.  agr.  (adblavi^)  semen- 
teira ,  terra  scmeada-de-trigo. 

Ehble,  y.  Amblb. 

Emblée  {d*)  adv.  (d*anblé)  d'fmproviso,  de- 
repcute ,  do-primeiro-assalto ,  incontinente. 

Emblématiquf  ,  adj.  2  gen.  (anblematlkc) 
emblemático ,  figurativo,  symbolico,  typioo,  a. 

\  EuBLí^:MATiQiiEnEKT ,  adç.  (anblematikc- 
man)  eiAblematicamente. 

Emblème,  s.  m.  (anbiénie)  allegoria,  em- 
blema ,  figura ,  Imagem  ,  representação ,  sig- 
nal ,  symbolo ,  typo. 

♦  Embler  ,  v.a.  —  blé.  e,  part.  (aiiMé)  ar- 
rapanbar,  arrebatar ,  levar-com-violencia ,  rou- 
bar. 

Emblig  ,  s.  f.  bot.  ^anblík)  espécie  de  myro- 
bolanos. 

Embuer  ,  F.  Amplier. 

EnBLOQUER ,  V.  a.  —  quê.  e,  part,  (anblokè) 
achatar  entre  duas  placas  ^um  pedaço  de  corno- 
quentc)  —  [fig.)  abranger  —  encerrar  —  pòr-eni- 
Icgar. 

Ehblure  ,  s.  f.  agr.  (anhltírc)  acção  de  se- 
mear trí^^o. 

EiuBoiiLiNER  ,v.a.  —  né.  e,  port.  des.  (aii- 
bobliué)  enganar,  lograr,  seduzir. 

Embouimjke  ,  s.  f.  jiaut.  ^aobodintírc)  poií- 
tas-de-corda  ^cercam  a  argola  da  ancora). 

Enboirk  ^S')  V.  r.  de  pint.  (sauboáre)  em- 
beber-se. 

Embuíseu  ,  u.  a.  -  íí^.  e,part.  popul.  (.wi 
boaz^}  cuibair ,  caibelecar ,  embolai*,  cmboul^  , 
enganar,  lograr. 

Emboiselk  ,  SE ,   s.  popul.  (anboazéur,  vr* 
embafdor ,  engrauzador ,  logrador  •  a  —  im ;i.i 
tador ,  a. 

EaaoftTBiiENT ,  $  m.  (  anbeatemân  )  encaixe 
(de  osso ,  etc.) 

Emboíter ,  v.a. —  té.  e, part. (aakotté^ en- 
ícaixar ,  encasar  —  encaixotar. 

Ehbo1ti>w  ,  /.  f.  ^anboatttre)  cnaue,  encar- 
nas. 

(Les  emboitures  d'une  porte ,  M  caoiixcs* 
ou  grades  d'uma  porta. 

Embolismb,  «.  //L  astr.  (anbol(sne>  €iiibo- 
Rsmo,  intercalação. 

EMBOLisniQoi,  adj»  2  gen»  ehromi*  (i 


'1 


368 


EMB 


litmlke) emboKimaT ,  embôlismiou,  intercalar, 
;niez). 

Embonpoint  ,  s.  m,  (anbonpoén)  boa-digposi- 
çào ,  pcrfeila*8a0de  —  gordnra ,  nédiez ,  nutri- 
ção. 

EuBORDURKR ,  V.  G.  —  ré,  6,  part.  des.  (an- 
lK>rd£iré)  encaixiltiar  «  moldurar  (um  painel). 

Embosser  ,  V.  a.  —  ié.  e,  part.  naut.  (an- 
l)océ)  atraveuar  um  navio  (ancorado). 

Ehbossurr  ,  s.  f.  iiaut.  (aoboçiirc)  nó  (dado 
cm  uma  manobra). 

Ehbottkler  ,  V.  a,  —  lé.  e,  part,  des,  (an- 
iK>telé)  enfeixar. 

Embouché,  e  ,  adj.  de  bras.  (aulMicbé)  corn 
bocc'a  de  diverao  etmallc  (tromtx^tu ,  etc.) 

(Mal  embouché,  desboocado  (uo  fallar). 

ËMBOUOiKMENT ,  S.  III.  (anbui'heuiÂii)  embûc 
radura ,  enibôccamento. 

£aiBoucHi-3i ,  f.  «.  —  ché.  e,  part,  (anbiichcl 
ctnboa*ar  »  metter-na-boct'a  —  enfreia  r  —  (///r- 
/a//t.^  instruir  —  informar. 

iEmt)OucíwrMvit  trompette,  tocar  uma  troin- 
tieta  :  ^///6o</c/i^/' quelqu'un  ,  amestrar  a!{;Licui 
'^a  occultas;. 

(  ò"  —  )  V.  r.  dcscraboccar ,  sair  -  ao  -  mar 
(rio,  etc.) 

Embouchoir  ,  s.  m.  (anbucbo.ir)  alargadcira, 
encospas— i)occal,  emboccadura  (d*instrumento- 
de- sopro). 

Embouchure  ,  s.f.  (anbucbure)  emboccadura, 
entrada  —  bo;-ado  (de  peçaj  —  foz  (de  río% 

t  Embolclí.  e  ,  adj.  de  bras,  (anbulUé)  en- 
fivelado ,  a. 

*  Embouclkr  y  v.a.  —  cté.  e,  part,  (anboklé) 
eoíi?elar  (prender,  segurar  com  fivela\ 

Embouer,  V.  a.  —  boué  e,  part,  popul,  (ao- 
bué)  enlamear  (manchar ,  sujar-de-lama). 

Embouffeter  ,  i;.  a.  —  té,  e,  part,  de  mar- 
cen,  (anlMifelé)  unir  tábuas  entalhadas ,  etc. 

Embouquer,  V.  a.  —  qué.  e,  part.  naut.  (an- 
buké)  emboccar ,  entrar  (um  estreito,  ou  canais. 

Embourber  ,  t;.  a.  —  l>é.  e,  part,  (anburbé^ 
atolar ,  enlamear ,  enlodar  —  (fig,  fam,)  mét- 
ier alguém  em  mau  negocio ,  etc. 

(5'  —  )  i/.  r.  acaryar-se,  atascar-se  —  imed.) 
obstruir-se. 

Ehbourigdk  ,  /.  f.  de  pese,  (anburíghe)  en- 
trada d*um  rio ,  etc.  (onde  ha  redes). 

Embourrbr  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (anlniré) 
estofar  (cadeiras ,  sellas,  etc.)  —  tapar  as  faltas 
(da  1ouca% 

Embourrorb  ,  s.  f.  (anburiire)  coberta  do  es- 
tofado (d*uma  cadeira ,  etc.) 

KHBOijRSCMiirr>  i.  m.  des,  (  anbarcemAn  ) 
eiulralsamento ,  embolso. 

Emboorsbr  ,  V.  o.  —  sé.  e,  part,  (aoburcé) 
embolsar ,  metter-  oa-bolsa. 

Emboduorb  ,  1.  f,  naut.  (anbuçiíre)  nó  dado 
(em  manobra ,  ou  cabo). 

Emboutk.  b,  adj.  de  bras,  (an  buté)  com  uma 
virola  oa  ponta  (peça ,  etc.) 

Ehmutir  ,  ^,  Ahboutir. 

Emboutusoir  ,  s.  m.  (  aubuti^'uar  ^  instrii- 
mm\»  (fM  fviibatidos),  enibutidcira. 


«MB 

EttHRÀHGHBMBNT .  s.  iM.  (aobníMtanÉa^  RO- 

niáo  ^dc  caminhos)  —{de  carp.)oqpK.  liga  as 
travessas  oo*«  trave  mais  grossa. 

Embraqubr,  V.  a,  —  qué.  e,  pari.  naut.  {a» 
,  braké)  puxar  a  braço  (um  cabo). 

Embrasement,  s.  m,  ( anbraieniân )  abrasa- 
mento ,  combustão,  incêndio  —  [fig,]  sodi^o  ^ 
guerra  —  desordem. 

Embraser  ,  v  a.  —  9é,  e,  pari,  (  anbraaé  ) 
abrasar ,  incendiar,  inflaromar ,  quetnar  —  re- 
duzir-a -cinzas-^  ijig.)  excitar  (amor)— (if 'o/rA.) 
alargar. 

{S'—)v.  r,  abrasar-sc , arder ,  úmiidiar-tt; 
qiieimar-se). 

Embrassade  ,  s.  f.  fam,  (anbraçáde)  abraço» 
amplexo. 

Embrassant  ,  f^.  Amplexicaulc. 

**  Embrassée  ,  s.  f,  (anbraoé)  abraço. 

Embrassement,  s,  m.  (anbracemàn)  abraço  — 
[pl.^  ajunctamcnto,  copula,  união  — alTagos, 
caricias  (amorosas). 

Embrasser  ^  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (anbraoé) 
abraçar  —  {fig.)  abarcar ,  cingir  —  cercar ,  n>- 
dear  —  oomprehender ,  conter  ,  encerrar  —  ca- 
carregar-se  de...  —  emprender   (  um  negocio  ) 

—  tomar  —  eleegr,  seguir. 
(A"  —  )  V.  r.  abraçar-se. 
Embrasseur,  s.  m.  de  fund.  (anbraçéur)  kira- 

cadeira. 

Embrassorb  ,  s.  f,  de  carp,  (aobraçiire)  ea- 
sembladura. 

Embrasure  ,  s,  f,  miUt.  (anbraziire)  canho- 
neira —  vão  ^de  janella,  porta ,  etc.)  —  icMjrm.j 
buraco  (no  fogareiro). 

Embrenement,  s.  171.  baix,  (ant>reneiiiin)  an- 
porca Ihamento ,  porcaria ,  sujidade. 

Embrener  ,  V.  a.  —  né.  e,  part.  Ifoix.  (an- 
brené)  emporcalhar ,  emtrampar ,  estercar,  su- 
jar —  estragar. 

iS*embrener  dans  quelque  affaire ,  mcttcr^se 
inconsideradamente  em  algum  negocio. 

t  *  Embrbscbcr  ,  t;.  a.  —  ché.  e,  part,  (an 
brechéj  lançar  algemas ,  ou  peias. 

Embrévement  ,  s.m.  de  carp.  (aubreveinto 
endentadura ,  entalhe. 

Embréver.  V,  a,  —  vé.  e,  part  de  carp 
(anbrevé)  endentar,  entalhar,  fazer  entrar  uma 
peça-de- madeira  em  outra. 

*  Ehbriconner  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (an 
brikoné)  enganar,  lograr. 

Ehbrocation  ,  s.  f,  cir.  (anbrokación)  em 
borcaçào ,  foroentaçio. 

Embrochement  ,  X.  m,  (anbrodiemàn;  espeta 
mento. 

Embrocmer  ,  v.  a.  —  cké,  e,  pari.  popvL 
(aiibrucbé)  espetar,  metter-no-espeto. 
j     {Embroclier  quelqu*un,  enfiar,  cstocadcar 
alguém. 

t  *  Embroncué.  e,  adj.  (anbronché)  enfadada 

—  pesaroso.  F.  Embrunchi-ii. 
\  *  Enbroncmier,  V,  a.  —  clUé,  e,  part,  (aa- 

bronctiié;  offendcr. 
i     Emuouillement  ,  s.  tri,  (anbrtflhemân)  em- 
1  brulbada^  émbnílhatncnto ,  embrulho  —  conft»- 


ËME 

no,  embaraço,  perturbação  —  intriga  —  desor- 
dem ,  ditoordia ,  disieiuáo. 

bBMNjiLijm ,  V.  «r.  —  lé.  e^  part.  íanbrei- 
ké;  atrapalhar ,  confundir,  embaraçar  ,  mistu- 
rar -  dóordenar  —  embrulhar  —  desavir. 

(5'  —  )  v.   r.  embaraçar-se ,  ômbrulhar-se 

-  oonfundir-sc. 
t  EsBROGiLLKVB,  s.  iw.  dcs.  (anbriilbéur)  em- 

liruUudor. 

^  ExBfiFiKÉ.  E ,  adj.  (anbrKfné)  queimado ,  n 
(pebseada). 

*EiBRi-iNER,  V.  a.  —né.  e y  part,  (anbri/lm^) 
gatUr ,  qiieimar  (peia  geada). 

t*biBRt'iR.  V.  a,  e  n.  (iinbrwir)  eneolcri- 
Mfie  —  ameaçar  (co'os  olhos;. 

EiniDHÉ.   E,   adJ.    ,anbr</mé>  caliginoso, 
cambado ,  eiinevoado,  fusco  ,  nublado  Jenipo\ 
EsnLNCHi»,  V.  a.  —  cM.  e,part.  (anbrwn- 
díé)  rnraisar ,  travar  vigas  (umas  n'outras). 

EuRiMK ,  u.  fl.  —  ni.  €,  part,  de  pint. 
(«ibrt/nír;  denegrir  ,  offuscar  ,  pôr  côr-escura. 
Ei»Y0CR4PHiE ,  s.  f.  (anbriografí  )  embryo- 
Sraphia  ;destTipçào-do  feio). 

£«fiRvouir.ii):.  t.  f.  med.  (anbriólojí}  cmbryo- 
•í^w  tradado do-embriâo ,  ou  feto. 

KvKK^ON^  s.  m.  (a ni>riôn)  embrião,  feio  — 
fK'  fam.)  homemziíiho  —  (Ao/.)  rudimento 
(*  fructo-noTo ,  etc.) 
EunvarauLTrií,  s.  m.  cir.  (anbríotl.iste)  cm- 
'"Totblailo  (instrumento ,  que  facilita  a  extrac- 
<*>  <H>-reto). 

J^UYOToaiE ,  1.  f.  (anbriotomi)  embryoto- 
»ù  (dissecçáo-anatomiea  do  embrião,  ou  feio). 
Ebbryulkie,  i.  f.  cir.  (anbriulkf)  cmbrynl- 
*•*  (extracção- forçada  do-feto). 

£*iMYUijQi}E ,  s.  m.  cir.  (anbrifilke)  instru- 
■«ito  (extrai  o  feto). 
teso.  B ,  adJ.  e  part,  (aabic)  embebido ,  a. 
^'  EmoiRB. 
t  *  Ehbcber  ,  v.a.  —  bé.  e,  part,  (anbiíbé) 
ialbiidir  —  penetrar  —  fazer-corrcr. 
^««éciF  «  s.  f.  (anbtfebe)  cilada  ,  emboscada 

-  laço-  conspiração  —  artificio  —  embuste. 
COmier  des  embûches,  armar  emboscadas  : 

*^*t«T  des  emOúcftes ,  evitar  tramas 
^if  CEEMENT,  X.  Ht.  des.  vanb/ichemãn)  «m- 

Hencia,  falia  —  laço  (nas  florestas)  —  (/í^.) 

^boirada ,  traição  ^tenebrosa>. 
ÏMïïttMfM  V.  a.  e  n.  (anbiicbé)*  emboscar-se, 

pAr.ie  d*embotcada  —  reentrar  -  no  -  bosque 

(o  vndo). 

*  EHBOFFua .  V.  <!•  —  flé.  e,  part,  (anbii- 
lí)  enganar  — divertir. 

t  EnuEELicogiJiR  (5*)  v.  r.  (anbiirelikoké) 

EnoBCADE ,  s.  f'  (anbc/skáde)  cilada  ,  embot- 
Cida  —  etpreita  —  laço  —  traição  —  insídia. 
Ehbisqoe»  's,S^v  r.  cs*anbi/ik£)  emboscar-se. 
Ebbiít  ,  /.  m.  (anbtt)  fUnil. 

*  ÉB ,  9.  A  idine)  estimação. 

*  Í«Bi«nàTiOM ,  i.  f.  (emandaciAn)  oorreoção, 


V.  H.  —  dè.  e,  part,  for.  (enuuidè) 
emendir ,  reformar. 


ÉMI  309 

t  éuKNTinoN ,  s.  f.  Ceroaoliciòii)  pedido  (de 
posto ,  etc.) 

Éiii^:raude,  s.  f.  (emerôde)  esmeralda  (pedra 
preciosa}. 

\  ÉaiitiRAUOiNE,  s.  f.  d'fUst.  nat.  (emerodfne) 
esmeraldina. 
K91KIÍÉ.  E ,  adj.  (emeré)  esmaltado ,  a. 
f::\i!  KGENT,  acO'.  m.  phys.  (cmei Jãn)  emer- 
gente. 
Ém^ki  ou  Eméril  ,  s.  m.  esmeril  (pedra^ 
ÉnÉRiíxoN,  s.  m.  d'hist.  nat.  Cemerilhòn) 
esmerilhão  (ave-de-rapina)  —  [d'arUlh.)  peça- 
ziuha  —  instrumento  ^de  oordoeiro). 

Éaiérili.onné.  e  ,  adj.  fam.  (emerilboné  ) 
alegre  —  experto,  vivo,  a  —  destro,  a— t>rioso,  a 
~  desembaraçado,  a  —  {fig^  siTigaita. 

t  Én<£iTE ,  adj.  (emerlte)  emérito ,  jubilado 
(professor ,  etc.) 
Éhersion  ,  s.  f.  aslr.  (emerci^n)  emersão. 
t  Émerus,  s.  m.  bot.  (emer<ís)  senne-do-reino 
(planta). 

t  Énerveillable  ,  adi  2  gen.  des.  (emcr- 
velh.'ible}  admirável. 

t  ÉnKRVEiLi.E!iiENT,  s.m.  dcs.  (emervelbemãn) 
admiração ,  pasmo. 

ÉnERveiLLER ,  V.  a.  ^  lé.  e,part.  (emerve- 
Ih^)  admirar,  arrebatar,  assombrar,  mãravi- 
Ihar  ,  pasmar ,  surprender. 

(5'  —  )  V.  r.  admirar-se  ,  màravilhar-sc,  |»as- 
mar. 
ÉMítTicrré,  s.f.  mcd.  (emeticlté)  ëmeticidade. 
t  ÉMÉTiNE ,  s.f.  .emetíne)  «ubstancta-ijeitoral 
(extraída  da  ipecacuanha  . 

ÉvÉTiQLE ,  adj.  e  s.  m.  (emeiíke)  emético , 
vomitório. 
ÉMÉTisÉ.  E,  adj.  (emetizê)  emetisado ,  a. 
ÉM^isi-» ,  v.  cr.  —  sé.  e.  part.  med.  (eme- 
tis^)  emetisar. 

ÉMÊTO-CÀTHARTiQiiE,  s.  Godj.  m.  mcd.  (emc- 
tókaiartlke)  emeto-caihartico  iremedio). 

ÉIIÉTUI.OGIB  ,  s.  /.  med.  ^emelolojl)  onctolo- 
gia  (traetario-dos-emeticos;. 

ÉuETTRK  ,  v.  a.  —  mis.  e,  part.  for.  -emé- 
trc)  enunciar  —  pôr-cm- circulação— Tazer-emi»- 
são. 
{Emettre  un  appel,  interpor  uma  appellação. 
ÍIMEU,^.  m.   dhist.  nat.  ^emêu)  passaro- 
graude  ^das  Molucas). 

tmvxT ,  s.  m.  de  fale.  (cmíu)  excremento  (de 
pássaros). 

ÉMEUTE ,  s.  f  (eméule)  rebellião  ,  revolução, 
sedição  ,  sublevação  —  ahorolo ,  motim ,  rebo^ 
liço,  tumulto  —  assoada. 
t  *  ÉMkiJTER ,  V.  a.  (cmeuté)  espirar. 
ÉMEUTiR,  V.  n  -  ti.  e,  pari.  de  fale.  (emeu- 
tlr)  estercar  (a  ave  de  rapina)  —  (v.  a.)  requerer 
uma  dignidade  (em  Malta). 

ÉvEUTiTiON ,  s.f  emeuticiôn)  requerimento 
d'unia  dignidade  (na  ordcm-de-Maita^. 

t  ÉHiALLE,  s.  f.  dlUsl.  nat.  (eniiôle)  gaivoU 
grande. 

ÉaiER ,  v.  a.  —  nué.  e,  part,  («mié}  waJ%^ 
Ihar ,  migar. 


24 


370  EMM 

éminTSR ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (emîeté)  enni- 
l^lhar  «  migar  —  fazer-cfii-bocadinhoi. 

ÉHiCRANT.  B ,  adj,  e  s,  (emigráD ,  te)  emi- 
grante, profiigo,  transmigrante. 

ÉHicRÀTioN,  s.  f.  (emigraciôn)  emigração  ^ 
deserçáo ,  Aigida. 

ÉMIGRÉ,  s.  m.  (emigra)  emigrado. 

ÉMiCRER,  t;.  a.  —  gré,  e,  part,  (émigré) 
emigrar. 

t  ÉHiGRETTK  ,  X.  /.  femigréte)  roldanazinha 
(oorre  sobre  um  oordel). 

ÉHiNCÊB ,  s.  f,  (emencé)  carne  cortada  em 
talhadinhas. 

ÉMINCER ,  v.a.  —  ce.  e,  part,  (emencél  cor- 
tar em  falifobas  (a  carne). 

-f  ÉMiNE  y  M.  f.  (cmfne)  emina  (antigua  me- 
dida rranreza  (do  grâo). 

ÉHiKEMnEKT ,  odv.  (emioaman)  eminente, 
excellente,  perreitamen!e. 

Éhikence  ,  s.  f.  (eminânoc)  altura ,  elevação, 
eminência  —  cerro ,  collina  ,  outeiro  —  lilulo  (a 
cardcaes ,  eic^)  —  projectura  ^eni  pintura  ,  ou 
ettculptura)  —\anat.)  parte  ^do  cérebro). 

Éxinent.  e,  adj.  (eminân,  te)  alio,  elevado, 
eminente  ,  excelso ,  a  —  salicute  —  i/?^.^  cjcitl- 
lenie  —  grande ,  superior ,  a  —  brilhante ,  il- 
lustre, próximo,  a  —  (x. /.  a/<a/.) pnmeira¥cr- 
tebra  (do  espinhaço). 

ÉniNENTissiiiK ,  adj.  sup.  m.  (eminanlicfme) 
emincnllssimo  (titulo  nonoriHco  a  cardcaes.  etc.) 

f  ɻiR ,  s.  m.  (emir)  emir. 

t  ÉIIIRAI.EM ,  s.  m,  (emiralén)  gonfaloneiro 
(general  turco). 

ÉMISSAIRE ,  s.  m.  (emioére)  emissário ,  espia. 

(Émissaire  de  satan ,  perseguidor  dos  Fiels 
(jtg)- 

ÉMISSION ,  S.  f  dogmat,  (emiciôn>  emissão  ~ 
ejacularão ,  ejecçáo  —  declaraçào-publica- 

t  Émissous,  s,  m.  d'Iiist.  nat.  (emiçóle)  lixa 
(peixe). 

ÉHiTE ,  s,  m.  d'hist,  nat,  (emite)  espécie  d*a- 
labasiro. 

Emmagàsikrs  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (anma- 
gaiiné)  armazenar  (fechar,  metter  em  armazém) 
—  encelleitar. 

Emhaigrir  ,  V.  a.  e  /i.  —  gri,  e,  part.  (an. 
megrfr)  emmagreœr,  pòr-magro  —  perder-a- 
gordura. 

EMMAiLLOTTBHEirr,  S,  m.  (  anmaUiotemân  j 
enfoixamento,  penso. 

Emmaillotter  ,  v.  a.  —  té.  e,  pari,  (auma- 
Iboté)  enfaixar ,  pensar  (crianças). 

t  *  Emmalàdir  ,  t;.  n,  (anmaladfr)  adoecer. 

t  *  ExxALLZB,  V,  a.  —  lé,  e,  part,  (anmalé) 
emmalar. 

Emmanché,  e  ,  adj.  de  brou,  (anmancbé)  corn 
cabo  de  différente  esmalte. 

Emmanchement,  s.  m.  d'art,  (anmancbcmân) 
encataçâo  ~  encaixe  dos  membros  (no  tronco- 
da-'igtira,  etc.) 

Emmancher  ,  v.a,  —  ché.  e,  part,  (anman- 
flbé)  eucavar,  pôr  cabo  -  [fig.)  adaptar,  afustar. 

EHMàNCHEs,  s,  f.  pi,  de  bras.  (anmânclM) 
penlM-oppottis  (eatraio  umas  nas  outras . 


EMM 

EHMANdBom,  S,  m.  canmanchéor) 
(de  ferramenta). 
Emmanchure,  f^,  EoiUiitHKMeNT. 

Emhanequiner,  v.a.  —  né.  e,pãrt. 
(anmanekiné)  dttpor-em-cestos  (arbustos , 

t  Emmanné.  e.  acU'.  iaomané)  ebeio, 
maná. 

Emhantelé.  e,  adj.  (anmantcW) 
Ibado,  a  (em  capote). 

(Corneille  emmantelée,  gralha 
meia -cinzenta. 

t  Emmanteler  ,  V,  a.  —  lé.  e,  part,  dit. 
(anmaiilel^^  cercar,  cingir  (de  muro). 

t  t>iMAM)F.L ,  s.  m.  hebr.  (anmanxœl)  Den* 
seja  c\.m  vosco  —  nome  do  Messias. 

t  Emmarchement  ,  s.  m.  de  carp.  (aonur- 
cbeman)  entalho  ^para  d(  graiis). 

t  ËHHARER  ,  V.  n.  des.  (anmart)  cair,  XDÊár 
tcr-se  (em  charco ,  ou  lagoa). 

Emmariné.  e,  adj.  (aninarinô) co8lamado,s 
ao-mar. 

Emhariner  ,v.a,  —  n/é.  e,  part.  naut.  (an- 
mariné^  cbusmar ,  mâritiliar  ,  tripular  (uma 
nau,  etc.) 

Emmarquiser  [S")  V,  r.  —  se.  e,  part.  iron. 
(s'anniarquizé)  enimarquezar-se  (.tomar  o  titulo 
de,  ou  fazer-se  marqu«>z). 

t  *  Emmêlé,  e,  adj-  (anmelê)  oonfiiso,  mis- 
tiirado,  a. 

Emménagement  ,  /.  m.  (anmenajemân)  ar- 
ranjo (de  casa)  —  compra  ,  disposiçio  (de  mo- 
veis). 

Emménager  (50  v.  r.  —  gé.  e,  part,  (s'aa- 
menajé)  muriar ,  e  dispor-os  moveis  (em  outrai 
cawO  —  fornefcr  se  ,    prover-se-de  moveis ,  és 
uicnsi lios  caseiros  —  (v.  a.)  adereçar, 
(de  movcisV 

Emménagogdks  ,  /.  m,  pi.  med,  (ani 
góghc'  emmcnagogos  (remédios,  que  provocant 
o  menstruo). 

Ehménacolooib  ,  t.  f.  med,  (anmenaghom^:' 
eniinenagulogia  (dissertação  sobre  os  emi 
gogos). 

Emménaloc»  ,  s,  f.  med.  (annienak>ji)  ei 
nalogia  (Iractado^los-menstruos). 

Emmener  ,  v.  ^.  —  /i^.  e  ,  part,  (j 
acompanhar,  conduzir,  lerar  (alguém)  — 
tal-o  —  exportar. 

Emmenotbr  tV,a,^  té,  e,  part,  (anmeooi!^ 
algemar,  maniatar. 

EhMENTELÉ^  f^.  EMMANm.É. 

Emmeniiiser  ,  9^,  Amenuibb. 

^  Emmésostomb,  adj.  d'/iist,  nat.  oo*a  booBi 
DO  meio  da  base  (ouriço-mariDO). 

EMMKSSft.  B,  adj,  baix,  (anmecê)  qot  omii 
missa. 

t  Emméihbr  ,  t^.  it.  —  tri,  e,  part,  ées,  (» 
roetré^  uledl^  per-meiro. 

Emmbublement  i  y,  MÊXewutÊsmn, 

t  Emmbubleb  ,  ii.  ã  -^Hé,  9$  part, (annuitliD 
alugar  i  fêndiBr- motéis. 

t  *  Ehh  ,  prep.  (anml)  se  ~ 
—  me. 


EMU 

t,  V.  n.  —  lé.  e,  part,  (anmielé} 
(antaiHle,  ou  adoçar-com  inci}. 
(£mmieiler  lu  éui ,  eccber  o  navio  «l'um 

{naut.). 

fcnugLiCM,  /.  A  d'alçeit.  (anmicli2rc}  ca- 
Caplaama  vpara  béstaa\ 

t  Emhikbub,^.  m.  (aDiiiinéar)oque  tnedesal. 
Emmitoufixii ,1;.  a.— fié.  e ,  part.  /Izm. 
C  amniluflé)  abafar,  cobrir  (com  muiia  roupa). 

{S' —)  V.  r.  cobrir-ce,  embiocarte,  cmbru- 
Ibarte,  etnbuçar-te. 

*  EBHfTRER ,  va.  —  tré.  e,  part.  (aDtnltré) 
pi^-mitra  (em  cabeça-dc-bispo). 
Emboncelcr,  y.  Amonceler. 
Ehsumtaiser  ,  v.  fl.  —  íé.  e,  part,  (anmor- 
é)  embutir ,  entalhar ,  gravar  —  cravar,  en- 
caixar, roetter-dentro. 

Eaaorrt.  £,  adj.  de  Jard.\2Li\mo\è)  arran* 
'  • ,  a  com  o  terrão  ^arvore ,  ele.) 
£aiiiJR£i ,  v.  a.  —  ré.  e,  pari.  (anmf/ré)  mu- 
(fecbar ,  tapar-com-muro\ 
fiaaiuseuB ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (nnmf/zelé) 
•pmar,  pAr -acamo  —  esconder ,  tapar  ^a  cara>. 
t  *  Em  SQOER ,  V.  íi.  —  qué.  e,  part,  (an- 
•OiKUè)  airoiscarar  (perflimar-com-alniiscar,\ 

faocLLER,  V.  n.^lé.  Cj  pari.  (cmoelé)  lirar- 
*"iia<dulla ,  o  tutano. 

^*  Émoi ,  /.  m.  (emoá)  agitação,  ^moçáo ,  pcr- 
■■■■"baçáo  —  molcslia  —  desaaêooego,  inquielaçáo 
^jcuidado  —  pena ,  tristeza  —  susio  —  tremor. 
>LUDrr.  E.adJ.  e s.  m.  med  (emolián,  te) 
Jyno,  ftnoilieute ,  niollihrativo,  a. 

I^aOUKUER,  y,  liCHOLOCtlER. 

lUIHe^T ,  9.  m.  ^emol^mân)  emolumento , 
meia ,  ganbo ,  lucro ,  proveito ,  utilidade  — 
r.)  prót .  e  prccalços. 
SxoujHENTiíR,  V.  fi.—té.  €,  part.  iron.  des. 
^Hioltfiiianté)  comer -emolunienloa  —  gaobar , 


EMP 


371 


Émokctoirb,  1.  m.  med.  (emonktoáre)  emanô- 
),  glândula  excrctoría. 

ÉM0K1W ,  t,  f.  de  fale.  (emônde)  enteroo  rdat 
^^o-tJe-rapina)  —  \^.)  ramos  (cortados  das  ar- 
dores). 

Íhokdoi  ,  V.  a.—dé.  e,  part.  agr.  remondé) 
dttpoiar.  decotar,  desbastar,  podar  (arvores^ 

taoRCBLER,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  des.  ^emor- 
celé}  esmiuçar,  reduzir-a  tiocadinlios. 

f  ÉMORPiLER  y  V.  a.-  té.  e,  part,  (emorfilé) 
Isãr-o-fto-vâo  (a  uma  faca ,  etc.) 

Émotion  ,  s.  f.  (eroociôn^  agitado,  commoçio, 
ftnoçào.  turbaçio  —  alteração ,  alvoroço  —  es- 
tiolo ,  temor  —  insurrecçáo ,  sedição ,  suble- 
laçio,  tumulto. 

ÉMonoNKEi ,  t/.  <i.  —  né.  e,  part.  des.  (emo- 
dMié>  commover,  turbar,  etc. 

Éaóim ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  agr.  (emoté) 
desterroar  (quebrar ,  romptf  ot  tendes  d*um 

«VBPO). 

f  ÉMorrom ,  #.  m.  (emotoár)  ImimnieDto 
Ipâra  desterroar). 

Éaoiicui ,  V.  a.  —  chi.  e,  part,  (efnmbtf) 
càKDOscar  ( deitir-fOra ,  enxotar, 
1)— acootar  —  biiif. 


ÉMoccBET ,  s.  m,  (emucbé)  sedat  (da  cauda 
d'um  cavallo)  gaviáo-macbo  (ave); 

ÉMoucRRTTS ,  s.  f.  (cmucbéie)  rede  (eobrt  ot 
cavallos  por  causa  das  moaras)  —  paiaaroKlB- 
rapina  —  capa  (eiioerra  semente-de- plantas). 

ÉMOUCHEVR ,  s.  m.  [  eniuobéur  ) 
(caçador,  tacudidor-de-moscas). 

ÉHOUCHon ,  s*  m.  (emucboár)  abano  (d*i 
tar  moscas). 

ÉH017DRB ,  V.  a.  —  lu.  9,  pari.  e  adJ*  (cnul- 
dre)  aRar,  aguçar,  imolar  (facas). 

ÉMOULBca ,  son.  (emuléor)  amolador  (de  Ca- 
cas ,  ele.) 

É  MOUSSER ,  V.  a.  —  sé.  9,  part,  (emucé)  em- 
botar —  abolar  —  tirar^musgo  (das  arvores)  — 
ijtg.)  enfraquecer. 

[S'  —)  V.  r.  embotar-se,  perder-o-fio,  p6r-se- 
rornlxi. 

ÉMutsnLLBt,  V.  a.—té.  ejpart,  fam.  (emot- 
tilhé)  espertar ,  esporear. 
-  ÉMOtvou,  V.  a.  —  mu.  e,  part  (emuvoár) 
abaUr,  agitar,  sacudir  —  \Jig.)  commover,  ni<>- 
ver ,  tocar  —  accender  ,  excitar  —  sublevar  — 
causar,  suscitar  —  {med.)  alterar  (purgante)— 
levantar  (ondas ,  etc.) 

{S'  ~)  V.  r.  eommover-se ,  compadeoer-se  — 

abalar -se —excitar -se  — alterar -se,  pertur- 
bar-se. 

t  *  ÉMorni ,  V.  a.  —  jré,  e,  part.  des.  (emo- 
aié)  abalar ,  mover ,  etc. 

Empailler,  v.  a. —  lé.  e,  part,  (anpalbé) 
eobrir-de-palba ,  empilhar  —  {dejard)  rodear- 
de-palha  ^uma  planta). 

Empailleur  ,  s.  m.  (anpalhéur)  empalhador. 

Empailluss,  s,  f.  (aupalhéuze)  empaJha- 
dora. 

j  EHTAKAin,  a.  /:  (anpakáoe)  vaoca-brava  (do 
Ganges). 

Empalement  ,  s.  m.  (anpalemân)  empaJaçâo 
(castigo  em  Turquia). 

Empaler  ,  t/.  a.  —  té.  e,  part,  (aopalé)  em- 
palar  (mettcr  um  pau  pelo  ano). 

t  *  EMPALETUQtER  ^S')  V.  T.  (Rupalctoké)  vet- 
tir  se  —  euibuçai^se. 

Empan  ,  s.  m.  (anpàn)  palpao. 

Empanacmer  ,  v.  a.  —  ctié.  e,  part,  (aopa- 
oadié)  empeunachar,  emplumar. 

t  EhpannA.  e  ,  adJ.  (aupaiié;  alado ,  a. 

Empanner  ,  t;.  a.  —  rté.  e,  part,  naut.  {an- 
pané^  atravessar,  capear,  p6r-á  capa  (o  navio). 

Empanun  tS.  m.de  carp.  (aupauòu)  cavallete 
—  travezinha. 

Empaqueter  ,  v.  a.  —  té.  e,  pari.  (anpaketé) 

embrultiar ,  empacar ,  «mpaquctar ,  enfardar, 

enftu'delar ,  entrouxar  —  apertar  aiguem  (em 

coche,  etc.) 

[S'—)v.  r.  embrultaar-ee,  embuçar-se»  io- 
volver-se. 

t  *  EaPARACBMEirr,  /.  m.  (aoparajemin)  ca- 
samento conveniente. 

*  Empar ACé.  1,  adj.  epart.  (aoparajé)  em- 
parelhado, a— juocio,  », 

(Filie  emparagée  noblement ,  rapariga  cn« 
•ada  com  iMatai  4t  nobrau  Ignal  á  loa. 


372 


EMP 


*  Ent'ARÂGER ,  V.  a.  (anparajé)  emparelhar , 
pôr  em  ordem-igual. 

Ehparkr  {S')  V,  r.  —  ré.  e,  part,  (s'aoparé} 
apodcrar-se  ,  apossar-te ,  ieoborear-te ,  loraar 

—  apropriar'  «e ,  luurpar  —  {Jig.)  dominar  — 
embaraçar  —  occupar. 

Empxrfvher  ,  f^.  Parfumer. 

t  *  EuPARLiER,  /.  m.  (anparlié) adyogado-plei- 
tcantc. 

Knpàsme  ,  s.  m.  pharm.  (anpácme)  po-perfu- 
mndo  absorve  o  suor-do-corpo). 

IîaiPÀSTRi.ER ,  v.  a.  —  lé,  e,  part,  de  tinct. 
.inpaKtcié)  fingir  cu*o  paslel  (lâs ,  etc.) 

ËHPÀTi<jiENT ,  s.  m.  d'arcli.  (anpatcmân) 
;)'<;e,  embasamento,  pe  —  [de  pint.)  empaste 

—  obstrucçio  —  viscosidade. 

[V empâtement  des  dindons ,  o  engorda- 
inentndos  perus. 

ExpXter  .  v.  a.  —  té.  e,  part,  (anpaté)  em- 
pastar, encher -de- massa  —  fazer-viscoso  —  em- 
luiiurrar—  {de  pint.)  engrossar  (as  còres)  — 
c!igordar  (peruns ,  etc.) 

t  *  Empatbonnek  ,  v.a.  —  né.  e,  part,  (an- 
I)aironé)  dar,  tomar-modelo. 

£npATURB ,  s.  f.  naut.  (aopati^re)  uniáo  (de 
duas  peças  de  madeira). 

Empaiiher  ,  t;.  a.  —  mé.  e,  part,  (anpomé) 
cmiialmar  (a  péla)  —  empolgar —  ( /k^.  fam.) 
embair  ,  engranzar  —  apertar  —  persuadir  — 
dar- no- goto  (a  alguém)  —  dominar. 

[Empaumer  la  joue  à  quelqu'un ,  dar  um 
bofeLlo  em  alguém  :  empaumer  une  afTaire , 
ter  a  chave  d'um  negocio ,  manejal-o  bem  :  em- 
paumer la  parole ,  lançar  mAo  da  palavra ,  ou 
tomai -a. 

EHPAiJinmE ,  «.  /.  (anpomiire)  palma  (da  luva) 

—  (  de  caç.  )  allo-da-caheça  (d*um  veado*ve- 
Iho ,  etc.) 

Ehpeau,  s.  m.  (anpô)  enxerto  de  borbal- 
ba. 

t  EmpAcbakt  I,  adj.  part.  act.  (anpecbân, 
te)  impedinle. 

EHPEOIK  .  r,  EmÉCHEKBNT. 

Empechkhefit  ,  s.  m.  (anpeehemân)  impedi- 
mento ,  obiœ ,  obstáculo  —  difKcaidade  —  em- 
baraço —  opposiçAo ,  resistência. 

Ehpícbkii,  V.  a.  —  ché.  e,  part,  (anpecbé) 
atalhar ,  embaraçar,  estorvar ,  impedir,  obstar, 
V>lber  —  desviar,  distrahir  —  occjipar. 

(fmp^cA^r  les  inondations,  atalhar  as  inun> 
daçdes. 

(»V  — )  V.  r.  abster-se ,  conter-se ,  deixai^se , 
eximir-se ,  itentar-se ,  recusar  -~  reter-se  ,  sus 
terse. 

EHPacNB ,  s.  f.  de  carp.  (anpénhe)  rosto  (do 
lapato). 

Empbllehent  ,  f^.  Bonde. 

EhpelotA  ,  adj.  m.  de  fale.  (anpeloté)  que 
nfto  digere  o  que  engoliu  (pássaro). 

t  EaPFLOTca  (5*)  v.  r.—té.  e,  part,  de  fale. 
({i*enpeloté)  ennovelarse  o  alimento  (da  ave). 

t  Ehpbnnklagb  ,  s.  m.  naut.  (anpenelije) 
^janctanBento  de  ancoras  empenneladas. 

,  v»a.'-'lé.e,  part.  naut.  ;an- 


BMP 

pcnelé>  empennelar  (junctar  uma  anoora- 
a  outra  maior}. 

Ehpennelle  ,  s.  f.  naut.  (anpenéle)  aneora- 
pcquena ,  anoorole. 

Ehpenner  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (anpenê)  em- 
pennar  (uma  fredia). 

Empenoib  ,  s.  m.  (anpenoár)  cinzel  (de  acm- 
Ibeiro). 

Empereur  ,  s.  m.  (anperéur)  imperador. 

(Créer  empereur,  eleger  imperador. 

*  EMPÉRiàRE ,  s.  f.  (anperiére)  imperatriz. 
Empesage  ,  s.  m.  (anpez^^je)  cngommadura. 

*  Empijchement  ,  f^.  Empêchement. 
Empesé,  b  ,  adj.  mel  tido ,  a  em  gomma  — 

pesado  ,  a  —  afíeclado ,  a 
(Un  esprit  empesé,  espirito  asperissimo. 

*  Ebipéscmint  ,  9.  m.  (anpezemán)  asperen 
nas  tciaft-de- linho  fpor  causa  da  gomma). 

Empeser  ,  i;.  a.  —  sé.  e  ,  part,  (anpezè)  niet- 
tcr-em-gomma ,  engommar. 

[Empeser  les  voiles ,  molhar  as  velas  {ruíut.\ 

Empeseur,  SB,  9.  (anpezéur,  ze) engiimmador, 
eugommadcira. 

Empester  ,  i;.  a.  —  té.  e,  part,  (anpesté)  em- 
pestar, inficionar  —  corromper  —  {fig.)  lauçar- 
fedor. 

Empêtrer,  t;.  a.  —  tré.  e,  part,  (anpetrá) 
pear,  travar  —  [fig.  fam.)  embaraçar,  enredar, 
impedir  —  intrigar. 

[S'  — )  V.  r. travar-se  —  embaraçarse. 

Empetrum,  s.  m.  bot.  (anpetrôiii)  camarinha 
(planta . 

Empha-se  ,  s.  f.  r/ietor.  (anfázc;  rmphase. 

Emphase,  e  ,  adj.  des.  (anfazé)  cmpbaseado , 
inchado,  túrgido  (cstylo). 

Emphatiqle  ,  adj.  2  gen.  (anfatfke)  empba- 
tico(estylo,  tom,  etc.) 

Emphatiquement,  adç.  (anfatikcmân)  enér- 
gica ,  niagniHca ,  pomposamente. 

EMPHRASTIQUE  ,    K   EMPLASTIQfE. 

Emphraxir,  s.  f.  med.  (aiifrakd)  empbraxia 
(obstruoção  d'um-canal). 

Ehph\sÉmateux  ,  se,  adj.  med.  (anflzema- 
téu  ,  ze)  empbyscmatoso,  a  (da  natureza  do  em- 
physema). 

Emphysème  ,  s.  m.  med.  (anHzémc)  emphy- 
sème (Inchnç.lo  vcntosii  do  corpo\ 

Emphytéose  ,  s.  f.  for.  (auHleóze)  emphyteo> 
sík  (anviidamenlo  por  muitos  annos\ 

Emphytéííte,  s.  2  g&n.  (entitcóte^  emphyteota 
(o  que  possue  herdade  per  arrendamento  em- 
phyteutloo). 

Emphytéotique,  adj'.  2  gen.  (anfiteotíke)  em- 
phyteuiico ,  a. 

EmPHYTENTAIRB  ,  ^.  EMPIYTtOtB. 

Emphyteutiqub  ,  r.  EMPHYTÎvOTIQUE. 

EHPiáGi.  E,  adj.  des.  (anpicjé)  apanhado,  a 
(cm  laço). 

Empiíger  ,  V.  a.  —  gé.  e,  part.  des.  (an- 
piejé'  tomar  (em  laço). 

Empiéhr,  y.  EmpyAmb. 

*  £mpiíj(er  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (j 
obrigar  alguém  a  caminhar. 

*  Empiérier  ,  F.  Smpuubl 


BMP 

t  *£HPiBi»eiffiifT^  s.  m.  (anpieremflQ)  em- 
pedramcnto. 


KMI^ 


zn 


i\} 


*  Ebpierur  ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (aopier 
pefrificar,  reduzir-a-pedra. 

(S'  —  )  v.  r.  petrificar-ie  CconTcrler-ie ,  lor- 
Bar-te-em-pcdra). 

Ehpiètànt.  I,  adjt  de  caç.  (anpietàn ,  le) 
^nt  tea  bom  pe  —  {de  bras.)  co*a  presa  nua 
garrac 

Ewi^muHT ,  /.  m.  (anpietemAn)  iaTasâo  — 
utarpãçÃo. 

Empiéter,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (anpielé)  in- 
▼adîr  —  usurpar  —  {de  foie.)  agarrar ,  arrapa- 
nbar ,  arretiatar  (a  prcsa)  —  [fig.)  intentar  vUin 
processo,  etc.) 

Empiffrer  ,  v.  a.  —  fré.  e,  part.  fam.  (an- 
pif  ré)  fartar  —  encher  (a  tiarriga)  —  engordar. 

(5'  —  )  V.  r.  fartar-se  (de  manjares}  —  en- 
gordar. 

t  Empiffrekib,  s.f.  des.  fam.  (anpifrerf)  fai* 
ladeia ,  etc. 

*  Empigkr  ,v.  a,  —  gé.  e,part.  (anpijé)  ba 
Dbar-depei. 

r  Empile  ou  Pile,  s.  f.  de pesc.  (anpfle,  plie) 
linba-dobrc  (corn  anzol). 

F.apn.F.»i->T,  s.m.  (anpilefndn)  empilhamento, 
montão,  pilha  —  {d'art Uh.)  balas  (empilhadas  . 
Ehpil»  ^  V.  cl  —  lé.  e 3  part,  (anpilè)  amon- 
toar ,  roacrrvar ,  empilhar. 

f  Empii£ur  ,  s.  m.  popuL  (aDpiléur)  amon- 
toador ,  empilhador. 
Ehpirame,  y.  Ehfyrêhb. 
Empirànce,  s.  f.  (anpirânce)  alteração  (nas 
moedas)  —  má-qualidade  (da  fazenda). 

Empire,  s.  m.  (anpíre)  império —estado, 
monarchia,  reino  —  reinado  —  domínio,  poder, 
potencia  —  aoctoridade ,  mando. 

(Panrenir  à  Vempire,  remontar  ao  império  : 
détacher  de  Vempire,  desmembrar  do  império  : 
renverser  Vempire,  prostrar  o  impcrio  :  pré- 
tendre â  Vempire,  armar  ao  sólio  :  se  déchar- 
ger du  fardeau  de  Vempire,  depor  o  encargo  do 
tanperio  :  faire  valoir  son  empire,  blasonar  de 
•eus  poderes  :  usurper  Vempire,  usurpar  o  se- 
nhorio :  ruiner  les  fondemens  des  empires,  sob- 
cavar  o  alicerce  dos  impérios. 

*EMPiiiEMEirr,  s.m.  (anpîremân)  peioramento, 
pekMia  —  depravação. 

Empirer  ,  v.  a.  —  deteriorar  —  depravar  — 
\v.  n.)  depravar-«e ,  tornar-se  peior. 

Empirevme  ,  y.  Empyrémr. 

Emfiriqve.  adj.  2  gen.  (anpirfke)  empírico,  a 
^  {s.  m.)  charlatão. 

f  MMRiSMB ,  s.  m.  (aopirfsme)  empirismo  (me- 
diei na -cmpirlca). 

\  Empu  ,  /.  A  d'hlst.  nat,  (anpt)  insecto- 
Aplero. 

Emplacemcnt  ,  s.  m.  (anplacemãn}  chão ,  ter- 
reno (próprio  a  edíActo)  —  assento ,  logar ,  sitio 
—postura  ,  situaçãa  y.  Placement. 

Ehplacer  ^v.  a.  —  cé.  e,  part.  des.  (ao- 
placéN  oollocar ,  pôr ,  situar. 

*  EMFLA6B ,  s.  m.  (anpiãje)  enchimento. 

.  V.  «.  —  dé.  e,  par:,  (anpicdé) 


[  chamar  alguém  a  jiiizo  —  mover-lhe  processo. 

EnPLAIGNKR.  y.  PLAIGKER  ,  CtC 

+  Emplantvre,  «.  /'.  «<ii//.  (anplanl/Vre)  bu- 
raco (serve  de  carlinga  aos  mastros  dos-banos). 

Emplastiqije  ,  adj.  2  gen.  pharm.  (aoplat* 
Kke)  emplastico ,  a  ,  que  tapa-os-poros. 

t  Emplastration  ,  /.  f.  de  jard.  (aiiplastra- 
ciôn)  emplastração. 

EmplXtre  ,  s.  m.  (anplátre)  emplastro ,  par- 
che  —  medicamento. 

(Être  un  pauvre  emplâtre,  ser  incapaz  de 
cousa  alguma  {prop.), 

Emplàtrer ,  V.  a.—  tré.  e,  part,  (anplatré) 
emplastrar  pelles  (o  dourador-de  couros). 

EhpiJLtrier  ,  s.  m.  pharm.  (anplatrié)  logra 
na  botica  conde  pocm  emplastros). 

Ehplltte  ,  s.  f.  (anpléte)  compra  (de  merca- 
dorias^ —  emprego  (de  fazendas). 

t  Emplèvrb.  s.  m.  bot,  (anplévre)  arbusto 
africano. 

Empli  ,  /.  m,  (anplí  )  cozedura  (d'açucar)  *- 
logar  onde  põem  as  fornias  do  mesmo. 

Emplir  ,  t/.  a.  —  pli.  e,  part,  (anplir)  acu« 
guiar ,  cumular ,  encher. 

(5'  —  )  v.  r.  enchcr-se. 

Emploi,  s.  m.  (anploã)  emprego,  uso  —  cargo, 
commissão,  funcção,  ministério,  occupaçáo, 
ofHcio. 

(S'instaler  dans  Vemploi,  tomar  posse  do  em- 
prego ;  estabelecer -se  o*um  logar  :  retourner  á 
son  emploi,  tornar  a  servir  seu  ofHcio  :  avoir 
d*bonorabÍes  emplois,  ter  honrados  cargos  :  vi- 
vre  dans  les  emplois,  viver  entre  negócios. 

Employé  ,  s.  m.  (anploaié)  empregada 

Employer  v.  a.  —yé-  e,  part,  (anploaié) 
empregar ,  servir-se  de...  —  applicar  —  occupar 
—  consumir ,  gastar  —  usar  ,  valer-se. 

{S'  —  )v.  r.  empregar-se ,  exercer-se ,  occu- 
par-se. 

Emplume,  b  ,  adJ.  (  anplioné  )  emplumado, 
pennifero,  pennudo,  a. 

Empluher  ,  t;.  a.  —  mé.  e,  part,  (anpii/mé) 
empennar ,  emplumar  ,  guarnecer ,  oruar-de- 
peiinas. 

Ehpldrb  ,  s.  f.  (aoplfh^)  primcira-folha  (bate 
0  ouro). 

Empocher,  v.  a  —ché.  e,  part,  (anpoché) 
metiei  -lia  algibeira  —  ensacvar. 

t  Empocésis  ,  s.  f.  pi.  (appocéze)  semi-cylin- 
dros  (recebem  os  quicios)  —  almofadinhas. 

Empoigner  ,  v.  a.  —  gné.  e,  part,  (anpoi- 
uhé)  empu'ihar  —  agadanliar ,  agarrar ,  apa- 
nhar ,  segurar  —  aguentar. 

Empoikter  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (anpoenttf) 
aguçar  ,  fazera-ponta  —  dar-pontos. 

Empointeur,  s.  m,  (anpoentéur)  aguçMior 
(d^ainnetcs). 

Empola,  s.  m.  (anpoá)  gomma-de-trigo,  etc. 

EHPoisoNNEjpENT ,  /.  /H.  (aiipoizoncniãn)  en- 
venenamcnto. 

Empoisonner  ,  v.  o.  —  né.  e,  part,  (anpot- 
zooé)  aveoenar,  empeçonhentar,  envenenar, 
venenar—  empcslir  —  corromper,  deitar «• 


874 


BMP 


perder,  dnCmir  -  (Af.)  dar  M-taiiarpnliQio 

(a  palafrai-#ltieUt\. 

{S*  —)v,  r.  eaveueaar-ie. 

EHPmsoiiiMHni,  SE,  4  e  adj*  fanpotiofiéiir,  ») 
enveneiiador ,  ïeneHco ,  a  —  mau  -  cuziobeiro 
^  ifig»)  ttoniem-peroicioso. 

EnpoissKR .  i;.  a.  —  se,  e,  part,  (  aopoMSé  ) 
tirear ,  ualar-Ue-pe^ 

EniMiissiiKNEMiiNT,  /.  ifi.  (aopoaçoDemâo)  O 
PQvoar  um  tanciue  de  pcizet. 

Empoissonner  ,  t/.  a.  —  né.  e,part,  (anpoa- 
çoné)  povoar,  proTer  de  peixe  (um  Ianque ,  etc.) 

KnPORÉTiQUB ,  adj.  m.  pharm.  (auporetlke) 
t>ibulo ,  emporetico ,  pasacnlo  (papel). 

Emporté,  e  ,  adj.  e  s.  (aiiporté)  arrebatado , 
assomado,  brusco,  colérico,  ftiribundo.  fii* 
rioso ,  impetuoso,  iracundo ,  irado,  violento,  a 

—  demenle. 

Emportement,  s,  m.  (anportemln)  arrelMita- 
mento .  iransporlc  —  assomo ,  impelu  —  oolera, 
ira  —  furia  ,  fuit>r  —  capriolu). 

(Aimer  avec  emportement,  tmaroomei- 
cesso. 

Emporte- PI ècB,  s.  m.  (anporte-pito)  podAo, 
caca-bocado  (  instrumento  de  recortar)  —  {fig, 
f(un.)  mordai ,  satyrioo. 

Emporter  ,  v.  a.  —  ié,  e,  part,  (anporté)  le- 
var ,  transportar  —  tirar  —  arrapanbar ,  arre- 
batar —  roubar  ~  {fig.)  alcançar ,  ganbar  «  ob- 
ter —  prevalecer ,  superar ,  vencer  —  asscubo- 
rear-se  —  arrastar—arrancar  —  malar  —  curar 

—  eipellir. 

{Emporter  un  bras ,  une  jambe ,  levar  um 
'braço  ,  uma  perna  :  Vemporder  iur...,  preva- 
lecer ,  sobrepujar  (v.  /i.). 

{S'  —  )  V.  r.  enoolerisar-ie,  enfadar-se  —  ea- 
furccer-se. 

Empoter  ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (anfioté)  roet- 
ter  (em  panella ,  vaso ,  etc.) 

Empou  1LI.E ,  s.  f,  de  pract-  («npiUhe)  fruc- 
tos-pendcntes ,  ou  por  coibér. 

EMPOUlLUnTB ,  A^.  Ampollette. 

*  Empou fPSR ,  y.  a.  naut.  (anpup^)  dar-pela- 
poppa  (vento). 

*  Empoorprkr  ,  V.  o.  —  pré.  e,  part.  poet. 
(«npurpré)  purpurear  (tingir-de-vermelbo  ,  oa 
de-purpura). 

t  Ehpoutrerib  ,  t.  f.  (Ropotrerf)  traves  (sos- 
taptam  os  sinos). 

EUPRiCNBR ,  y.  IMPRECIYER. 

Emfrkindre  ,  V.  a.  —  preint.  e,  part.  adj. 
(anpr^odre)  assignalar,  estampar,  imprimir 
(uma  Hgura ,  etc.)  —  ijig  )  esculpir ,  gravar. 

Emprunte  ,  s.  f.  (anpréntc)  imprensa ,  im- 
pressão —  marca , .  signal  —  typo  —  noia  —  cu- 
pbo ,  sinete  —  estampa  —  {jÀ.)  pedras  (figuram 
plantas ,  e  peixes). 

*  Ehprbqndre  ,  V*  ^'  (^Qprâodre)  começar,  An- 
^niier. 

Empkess£.  il.  adj.  (anpreré^  abelbndo,  activo, 
apresMdo,  expedito,  diligente  —  cuidadoao, 
^Ilícito,  a. 

iSiiiiir  d'une  maio  emp^enée,  apertar  na 
aticiosa  mâo 


,  #.  m.  (I 

desvek>,'empenbo  —  actividade,  diligeoeia ,  pif? 
cipétaçáo,  presu  —  ai  dor ,  sollícitiida ,  aaio  — 
exactidáo  —  afféiçào  —  dei^forte  ^  bQiit-of9^ 
cios. 

(Avec  empressement,  com  anda  :  %^vnaam 
avec  empressement,  encamiubarte  aiodado. 

Ehpresher  \,S')  V.  r.  —  sé.  e,pari.  (s*anpiiic# 
apressarse ,  obrar  ( diligente )  —  aftadigar-aa 

—  desvelar-se— empenbar-se  —  esficrcar  aa. 
Ehprimbrib  ,  s.  f.  (anprimert)  niba-gwáa 

(de  surrador). 

Ehpriksb,  f^.  Emprise. 

Ehfrism  ,  /.  m.  med.  ^enpriAa)  poltaçio(M 
qual  o  pulio  está  mais  dilatado  em  om  logar^oa 
n'outro). 

*  Empris.  i^  ,  adj.  (anprf ,  le)  emprendído,  a. 

*  Emprise  ,  s.  f.  (anprize)  empresa  —  ooos*- 
Ibo  —  parecer. 

Emprisonnement,  s.m.  (anprízoiíemân}  encar- 
ccração ,  encarceramento  ,  prisáo. 

Emprisonner  ,  v.  a.  —  né.  e,  pari.  (aoprí- 
roné)  encarcerar,  prender  —  {fig.)  encerrar,  fé- 
cbar. 

t  *  Emprisonnerib  ,  s.  f.  (anprizooerf)  encar- 
ccraçâo. 

tMPRosTBOTONOS ,  S  171.  mcd.  oonvulsáo-tcK* 
nica. 

Emprunt,  s.  m.  {anpr^n)  empréstimo—  (fig.) 
enícite-eslranbo  vde  multier)  —  jogo-de-cartas. 

(Beauté  d'emprunt,  belleza  nÃo  natural. 

Emprunté,  b  ,  adj.  (aupri/nté)  emprestado ,  a 
— albeio ,  a  —  falso,  fingido,  a— constrangido,  a 

—  embaraçado ,  a  —  affettado ,  a. 
Emprunter,  v.  a.  —  té.  é,part.  (anpre/nté) 

emprestar ,  pedir-emprestado  —  <Jig.)  servir  le 
de..  —  receber—  tomar. 

Emprunteur,  se,  s.  (anprimtéar,  zc)  o,  a 
que  pede  cmpresl;{do  —  caloteiro ,  cslafador. 

t  Ehpsycoíe,  s.  f.  didact.  (anpzikôjie)  acçio 
d'auimar  —  união  (da  alma  ao  corpo). 

t  Emptoíque,  adj.  2  gen.  med.  (anptoalke) 
que  cospe  sangue. 

Empi  àntu  ,  V.  o.  —  ti,  e,part.  (anpiantir) 
oomniunicar mau  cbeiro ,  infictooar. 

(5'—  )v.  r.  ÍWer. 

Empuantissement,  s.  m.  (anpi/aoticemán) 
fedor,  fedito,  inficionacáo,  mau-ctieux». 

Khpyéme,  s.  m.  med.  (anptémej  çmpyema 
(sangue- apostemado  no  bofe). 

Empyocblb  ,  s,  f.  med*  (anpiocéle)  abscesso 
(no  csœrto ,  etc.) 

Empyompialb,  s.f.  eir,  (anpionMIe)  empyom» 
pbalo  (berma -umbilical  com  matéria). 

EMPYRBIIM4TIQ0B ,  adj.  2  gcn.  (anpireqms. 
tfke)  empyreumatico ,  a  (que  ctieira  a ,  oa  tCD 
gosto  -de-qoeimado). 

Empyrbumb,  s.  m.  (anpfriuaia)  im|i|iaiii 
(óleo,  que  cheira  a  qo^iniado,  rir.) 

t  Embakhíir,  /.  Ht.  (anialLór) 
turro. 

EMflAuirrEa,  s.  m.  pi.  (ançalmfta) 
tat  (os  que  coram  cbagaa  oom  palaffUilL 


KNG 

I,  «.  M.  (emiílatiar)  oonpélidor, 
MDolo,  lirai  —  fnirejoso  —  imitador. 

ÍMI7LAT10II ,  #.  f,  (eim/laciôn)  emulação ,  es- 
ttamlo  —  competeocia ,  ooocnrrencia ,  rivali- 


BNG 


376 


#.  f,  (emulatrioe)  eompeti- 
dora ,  imula. 

ÉauLB ,  #.  3  gen,  (emiile)  antagonista ,  oom* 
petidur ,  a ,  concorrente ,  ëmalo ,  a ,  rÎTal. 

ÉmjLcnrr.  ■ ,  adj.  anat.  (emi/ljin,  te)  emol- 
vraie  (que  leva  o  sangue  aos  rins). 

t  ÉHVLSir,  ▼■ ,  adj*  (emiílcfr,  ve)  emolsiTO,  a 
(srmcote-olcosa). 

ÈiDiaioN ,  #.  f,  pkarm,  (emiildAD)  amen* 
doada ,  MnulsAo. 

ÉHULsiONKEB,  11.  O. -^  fié.  e,parl,  pharm. 
(emt/lcíoné)  razer-emulsáo ,  ou  amendoada 

t  ÉHYDR,  i.  f.  d'hist,  nat.  vcmíde)  tartaruga 
((Tagua  doce)  cágado. 

Em  ,  prep.  (ân)  cm ,  na ,  no  —  durante  —com 
—  pôr  —  para  —  conforme,  segundo  —  como. 
(Agir  en  roi  t  en  maître ,  obrar  como  rei , 
como  amo  :  parler  en  étourdi,  fellar  como 
tonto  :  en  tant  que ,  em  quanto ,  segundo  que 
{de  pract.). 

£n  ,  pron.  relat.  da,  de ,  do  —  das ,  dos  — 
«Tcflas ,  d'elles  —  dMsso  —  d'aqulllo  —  dressa  , 
<l*csae  —  d*essas ,  d'esses. 

{En  amant,  amando  :  une  stafue  en  marbre, 
QTna  estatua  de  mármore  :  en  chemin ,  pcio  ca- 
■Kftiotx)  :  en  rond ,  em  volta  :  en  outre ,  além 
d*isio  :  en  avant ,  mais  alêm. 

KuiXACE ,  *.  m.  gram.  (enalrtjc)  cnallage. 

*  É?f  4SÉRER ,  V.  a,  fazer  alguma  cousa  aniar- 
t^^Ki ,  amargurar. 

*  !■  N.woi  Rí:.  R,  tfdy.  (enamuré)  amante,  amo- 
^'^oso ,  enamorado ,  a. 

ÉWRBRCR,  v.a.—  bré.  e,  part,  de  retoj» 
x«iiarbr#)  firmar  uma  roda  sobre  sua  arvore. 
Fnarrhfment  ,  y.  Arrhehent. 

^NAKRHFR  ,   f^-  ARHRER. 

K!<( ARTHROSE,  S.  f.  onat.  (cnartrôze)  enar- 
^brose  (cavidade  d'um  o«so,  que  recebe  a  cabeça 
«l'outro. 

tnxs,  F.  Anjls. 

*  ÉNÀSER ,  V.  a.  (enazé)  desnaricsu*  (cortar , 
tirar  o  nariz). 

hikx  CHEB  yV,a.  —  ché.  e,  part,  d'alfinct. 
(enocbé)  formar  o  logar  do  tronco ,  e  da  ca- 
befa-do-alfinefe. 

En  avaht  ,  adif.  (an  avân)  mais- além  —  ul- 
teriormente. 

*  ENB41E ,  /.  f.  (anbé)  espécie  de  justa  ,  ou  de 
eombate. 

*  EKBoyni ,  V.  a.  (anbi/vé)  dar-agua ,  dar-de- 
beber  aos  cavallos).  " 

En  ca  ,  adu.  (an  çi)  para  ca. 

(Depuis  mille  aos  en  ça  ,  passados  mil  annos 
té  o  presente. 

Encabanevbnt  ,  /.  m.  naut.  íankabancmAn;> 
parte  do  oostaJo-do-navio  (entra  nas  obras  mor- 
tas}. 

KMtlBJm ,  9.  f.  naut,  (ankabltíre)  distao- 
di  dt  onto  t  vinte  braças. 


ENCABuniBifr ,  s,  m.  (ankadreroân)  o  pôr  em 
moldura  (um  painel}  --  caixilho ,  moldura. 

Encadier  ,  V.  a.  —  dré.  e,  part,  (ankadré) 
encaixilhar  ,  moldurar  (um  retábulo). 

Ekcaca  ,  v.a.—  gé,  e,  part,  (aokajé)  ?n- 
gaiolar  ~  {fig.  fam,)  encarcerar,  prender. 

Encaissé,  b,  adJ.  encaixotado,  a. 

(Hivière  encaissée,  rio  cujas  bordas  sáo  es 
carpadissimas. 

Encaissement  ,  s.  m.  (ankeremân)  o  encaixo 
tar ,  ou  metter  em  caixa  —  aliçtrces  de  caixõe 
arrunhados  de  pedra  (para  ooostruccào  das  pou 
tas),  encauado. 

Encaisser  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (ankecé)  en- 
eaixotar,  metter,  pôr  cm-caixa. 

Encan  ,  s.  m.  (ankânj  almoeda  ,  leiláo ,  pre- 
gáo. 

Encanailleii  iS*)  V.  r.  (s'ankanalbé)  encana- 
Ihar-se,  frequenlar-canalha  —  casar  (em  tami- 
lia-t>aixa}  —  abater-se,  apoucar  se ,  cnviloccr-se. 

Encanthis  ,  /.  m.  med.  (aokautí)  tumor  (na 
raruocuia  kicrynial). 

Encantrer ,  v.a.  —  tré.  e,  part. (ankantré) 
arranjar  os  canudos  oa  urdideira  (em  maoufac- 
turas-dcseda). 

Encape,  b  ,  adJ.  naut.  (ankapé)  entre  doas 
cabos  (navio). 

Encapklè.  b,  adJ.  naut.  (ankapelé)  amar- 
rado ,  alado ,  seguro ,  a. 

Encafpê.  e,  y.  Encape,  b. 

Encapi  CHONNER  (5*)  V.  T.  vS'ankapi/cboné)  en- 
capuzar-se  —  fazer-sc-frade. 

Encaquer ,  V.  a.—  qué.  e,  part,  (ankaké) 
embarricar ,  embarrilar  —  {fig.  fam.)  apertar , 
calcar  as  pessoas  vcm  carrugem ,  ele) 

t  Encaqueur  ,  s.  m.  (ankakéurj  embarricador 
(d'arenques). 

t  Encardiles  ,  s.  f.  pi.  d'hist.  nat.  conchas- 
fossfs. 

Encassitre  ,  s.  f.  (ankaç<ire)  entalho  na  tra- 
zei ra- dos  carros  (onde  se  embebe  o  eixo). 

ENGASTEI.ER  [S'\  V.  r.  —  lé.  e ,  part,  d'alv. 
(8*ankaslclé)  cncastellar-se  (os  cavallos). 

Encastelure  ,  X.  f.  d'alv.  (ankastei(/re)  eo- 
c^slelladura ,  encasteilamcnto  t  de  cavai  lo). 

t  Encaster  y  V.  a.  —  té.  e,  part,  (ankastrf) 
arranjar  as  pecas-de-louça  (para  enfornal  as). 

t  EncaSteur  ,  s.  m.  (ankastéur)  forneiro  (de 
loura\ 

Encastiixace  ,  s.  m.  naut.  (  ankastilbáje  ) 
aparte  do  navio  fora  d*;igua ,  cbrasn«urtas. 

Encastillement  ,  s.  m.  (aukastiltiemáo}  en- 
caixe. 

Encastiixbi,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (anlLastilbé) 
encaixar. 

Encastrement,  s.  m.  (ankastremân)  ajunc- 
tamenlo,  união —encaixe. 

Encastrer  .  v.a.  —  tré.  e,  pari.  (ankastré) 
ajunciar,  encaixar,  engatar,  unir  (duas  tá- 
buas, etc.) 

Encaijhb  ,  s.  m.  med.  (ankôme)  bolha  —  si- 
gnal vde  queimadora). 

ENCAtiSTiQUE,  adJ.  e  s.  f,  (ankostfke)  eocRiis- 
ttco  (pintura-a-fogo). 


376 


ENC 


Encwemekt,  t,  m,  [  ankareinãn  )  adega  > 
menln.  o  mPttercm-adega  (iiqiiidoty. 

EffCAVRK,  V.  a.-^vé,  e ,  part,  (ankavé)  a  le- 
gar, melier-na-adí-ga  (tinho,  ele.) 
Ekcavbdr.  1.  m.  (ankavAur)  adegueiro. 
tEKG4VDRE,  s.  f.mcd,  (ankav£íre^opbfal- 
mia  (rauM-a  uma  ulcera- profunda  da  oorma). 
Encbinihib,  V.  a.— ceint,  e^  part,  (anrén- 
ire)  cercar,  dogir,   circumdar,   rodear  (de 
muroft,  ele.) 

Encfintf,  s.  f.  (anc^nfe)  âmbito,  cér«t, 

circuito,  gyro ,  recinto  —  {de  fort.)  contorno 

d'uma  pr:ira   formado  de  cortinas,  e  bastiâet). 

(Faire  X enceinte ,  fazer  nrco  .1  caça. 

Ilncei KTE ,  adj.  f*  (anc^Dte)  gravida ,  pejada , 

prenhe  (mulher). 

*  Ilnueintdrer  .  V.  a.  —  vê.  e  j  pari.  (an- 
eent;/ri^^  emprenhar,  murar  uma  cidade. 

K\cí:nif.s  ,  s.  f.  pf.  (anccní'  enoenias  (festas 
judaicas  em  mi  inoria  da  ptiriflcaçâo  do  templo 
|HM*  .hulas  Maeh:!beu). 
■\  *  Encknquksta  ,  s.  m.  det.  cegueír?. 
K%CK>s,  s.  III.  (ançAn)  aroma,  incenso,  per- 
fiune  —  v/í/f }  adularão,  lisonja  ,  louvor. 

KiNCENSKiiENT ,  s.  m.  (ançancemâu)  incensa- 
rão ,  inreiísadura  ,  iocénsaaseoto  ,  iacenso  — 
^(ig.)  adula^'âo. 

Kkcknsi-»  ,  v.  fl.  —  ié.  e,  part,  (ançanoé)  in- 
rcnsar  —  l,fig.)  adular,  lisonjear,  .ouvar  —  hoH- 
rar. 

Encenseur  ,  s.  m.  (ançancéur)  incensador  — 
://;?-■}  adulador ,  lisonjeiro ,  louvador ,  louvami- 
nheiro. 

Encensoir,  s.  m  (ançançoár)  incensório,  thu- 
ribulo  —  '\aslv.)  constellaçâoausiral. 

(Donner  de  X encensoir  par  le  nez ,  dar  lou- 
vores cneareridos  ^fig.  pi'^v.). 

*  Encentk»:r  ,  V.  a.  (auçaotré)  enxertar  (uma 
arvore). 

ENcfPHAt  K  ,  s.  m.  anat.  (anoefále)  enoephalo 
—  [(fdj  p/.'  gcrados-na  cabeça  (bichos). 

t  E>cí:i'HAi.iqrE ,  adJ.  2  gen.  med.  (ancefa- 
líke^  eiirephaliro ,  a. 

I  E  Nc^i'M  \i.iTE ,  s.  f.  med.  (ancefalfte)  inflam- 
maçào  (no  «•ei-ebro). 

Enckfhai.ithk,  J.  A  <3^'/i/«A  nat.  encephali- 
Iha  ^pedra-h[7urada  ,  que  imita  o  cérebro- ha- 
niauo\ 

Enc^J'halocèm!  ,  X.  f.  med.  (  ancefalocéle  ) 
beniia  vdo  rcrebro). 

Enchaín  SUENT,  t. m.  (ancbcnemân)  connexão, 
enr>;idí'.içào ,  encàdcamenlo,  «lexo  —  continua- 
ção .  seguunento ,  serie  —  contexto ,  contextura. 

Enchaîner  ,!;.«.--  né.  e,  part,  (ancbené) 
encadear  —  prender  —  caplivar  —  junctar ,  li- 
gar, unir. 

(A"— ^  u.  r.  ligar-sc,  ternexo. 

EnciiaIniîre,  s.  f.  (anchcutfrc)  encadeaçio, 
encadeamento  —  nexo. 

f  Enchalage  ,  s.  m.  (ancbal.1je)  amootoa- 
mento  de  lenha  ^nas  salmas\ 

t  Enciialeiir  ,  s.  m.  (anchaléur)  o  que  empi- 
lha lenha  ^iias  saUiut). 


ENC 

KNCHANTRijai ,  V.  a.  —  té.  e,  part  (d 
télé)  encanteirar  (pipas,  etc.) 

{Enchanleler  du  bois ,  amontoar,  emmedar. 
empilhar  lenha. 

Enchantement  ,  s.  m.  (anchantemân)  bruxa- 
ria ,  fascMuaçao ,  feitiço,  incánip ,  maigia ,  ma- 
leficio,  prestigio ,  sortilégio  -  (/l^.)  mararilka 

—  admiração ,  assombro ,  pasmo  —  aUnciiVD 

—  ddeiic.  gosto. 
ENCHAKTm ,  v.a.  —  té,e,  part,  (ancbanll) 

enfeitiçar,  fascinar,  incãntar  —  fjig.)  delcilar  — 
agradar  -  maravilhar  —  arrebatar ,  extasiar , 
surprendcr. 

Enchantkrie  ,  «.  /l  des.  (ancbaalerl)  bruxa- 
ria, feitiço,  incauto,  malefício. 

EiiCR ANTBUR ,  TRRESSB ,  X.  e  a€Íj\  (aachanlcuT, 
terëce)  feiticeiro ,  iiicantador,  mago ,  a  —  enga- 
nador ,  impostor ,  seductor ,  a  —  \jig.)  admirá- 
vel ,  afjradavel ,  deleilavel ,  delicioso ,  a. 

(Platon  esl  un  grand  enchanteur  Plâtré 
um  famoso  encantador. 

*  Ekchafeler  ,  V.  o.  engrinaMar. 
Enchaper  ,*;.<!.—  pé.  e,  part,  ianchapéi 

encapar  (mel ter  um  barril  dentro  de  outro). 

Enckaperonner  ,  v.  a.  —  né.  e^part.  ^ancba- 
peroné)  cobrir  com  chapeirão  (a  cabeça;  capa- 
roar  o  falcia 

*  Encharboté.  b  ,  adj.  (anebarboté)  confun- 
dido .  desordenado ,  embaraçado ,  embrulhado , 
perturbado ,  a. 

*  Encharcgr,  V.  a.  —  gé.  e,  part,  popnt. 
(ancharjé}  encarregar,  incumbir,  recoramciidar- 
fortemeiíte  (alguma  cousa >. 

ËNCHARNER ,  v.  fl.  -  né.  e,  part,  (ancbaroi^) 
pòr-charneiras. 

t  ^.Encharté.  e  ,  adj.  (ancharté)  encarcerado, 
preso ,  a. 

EnghXsser  ,  r.  a.  —  sé.  e,  part,  (ancbacé;  en- 
castoar, engastar  —  encaixilhar  -  embuiir,  en- 
caixar —  ^/ï^.)  inserir,  introduzir,  meiter.  * 

i.S'encfidsscr  dans  un  fauteuil ,  eneaixar-se 
em  uma  cadeira-dc-braços ,  ou  poltrona. 

*  Enchâsser  ,  v.  a.  (aiicbacé)  degradar,  des- 
terrar. 

Enchàssurb,  X.  f.  (anchaçiire;  embutido,  en- 
gaste —  caixilho. 

*  Enchaucer  ,  V.  a.  (anrhocé)  caçar,  dar-caça 
—  efugentar,  pôr  em-fugida. 

Enchaussé  ,  adj.  m.  de  bras,  (ancbocé'  cor- 
tado des  d*o  meio  d'um  dos  lados  ^tirando  para 
o  opposto) 

ENCHAUSSEKES ,  V.  a.  (anchooené)  nietler  pel- 
les em  cal. 

Encbausser  ,  v.  a.  —  sé  c,  part,  (anchocél 
cobrir-de-palha  (legumes ,  hortaliças ,  ele.) 

{Enchausser  une  roue ,  pôr  uín  raio  n'iaaa 
roda. 

t  ENCHAIISSIHER  ,  ^.  EKCBAUttEKEa. 

t  Encbaussumoir,  X.  m.  des.  veocbocunoárl 
cuba  (de  eortir  pelles). 

t  Enckaux  ,  X.  m.  (eocbô)  vaso  cbeio  de  cal- 
dilulila. 

Ekchrnots.  X.  m.  pi.  (ancheoô)  caMiantê- 
paa  (conduzem  agua) 


ENC 

,  V.  n.  (aocboiír)  cair,  decair. 
*  Ercuper  »  V.  a.  (ancbepé)  lançar  grilbõc» 
ao»  pH. 

KncMttB,  s.  f.  (anchére)  ianço  (rai  leilão)  — 
■OffineDto  (de  preço ,  etc.) 

(Mettre  quelque  cboae  à  Venchére,  pôr  al- 
gonia  oonsa  a  lanços  :  crienr  a'enchéres,  por- 


ENC 


577 


i  ENCfliRiK ,  v.  fl.  —  ri.  e,  part,  (anchcrfr^ 
lançar  [em  leiláo)  —  (v.  /i.)  encarecer*  exceder , 
•operar  —  desbancar. 

[Enehérir  sur  quelqu'un ,  vencrr  alguém  no 
lanço. 

Ei^calxissevENT ,  s.  m.  ^ancbericemân)  aog- 
n»nio  (de  preço)  —  carestia,  careza  —  encareci- 
mento, exaggeraçAo. 

EKCitKisasuR ,  s.  m.  ranchericéur)  lançador 
;em  aknoeda ,  ou  leilio)  —  encâreccdor  ,  enca- 
recido. 

Ercíetalehent  ,  s.  m.  de  carp,  (ancberale- 
màn]  npecaroento  (d'uroa  casa;. 

Ekcbetavoiure  ,  s.  f.  d'art,  c  offic,  (ancbe- 
^oditfre}  encavalgamento ,  sobre-posiçâo  —  ca- 
vallele,  QQiâo  (do  mesmo). 

EKcaBYETBEB ,  V.  ff.  —  tré.  e,  part,  (anche- 
▼«trè]  encabrestar,  pòr-cabresto  —  {fig.)  emba- 
raçar. 

(«S'  -)  ¥.  r.  prender-se  (no  cabresto)  —  [fig.) 
«nbaraçar-se  (em  negocio). 

ENCUYEniJRB,  s.f.  <^'a/rA.  (ancbevetrclre) 
tntaçio-devigas  (sustentam  as  golas-das-cba- 
Bioéi)  -  {d'atç.)  ëncabrestadura  (golpe  nas 
Vartcllas-doscaTallos ,  etc ) 

^KCBcvoU.  B,  adj.  cir.  (ancbevilbé)  euca- 
îflhado,  a. 

Ei^iFasNEauNT,  9. m.  (ancbifreDemân)  entu- 
P««nio  (do  nariz). 

^waiFiEN» ,  w.  «.  —  né,  e ,  part,  (ancbi- 
™»*}entupir(ooariz). 

i"^'  -)  V.  r.  ter  o  nariz  entupido. 

t  Enciiridion  ,  f^.  Enkibimon. 

^VBo« .  S.  f.  med.  (ankimtSze';  efTusâo- 
"Tfotina  de  sangue  (pelos  vasos-cutarico<i\ 

*^«iur,  V.  a.  —  ré.  e,  part.  (autir(^)  en- 

'^"ùt,  t.  m.  de  cott.  (and)  morte- violenta 
*  Balberprenbe .  on  do  seu  feto  (estando  ainda 
«ooiero}. 

*  Kkcuck  ,  V,  a.  (ancizè)  cortar,  incidir. 

t  EncLASBioiKirr ,  i.  m.  des.  (anklaceniân) 

*^fcaç4a 

EMiiãua,  V.  a.-^sé,  e,  part,  (anklacé)  cias- 
«war. 

^*«Uyb,  t,  f.  (ankhTe)  terra  encravada  n'ou- 
■^  *-  diuricto  —  limites ,  marcos. 

^"^vntirr,  i.  m.  (anklavemàn  )  encra- 
"^1  eocrSvamenlo  (de  prédio ,  etc.) 

"*UvEa ,  i;.  a.  —  vê.  e,  part,  (anklavé]  en- 
*^*.  fechar  —  comprender,  incluir  —  embu- 
"■  •  fiKaiiar ,  inserir. 

Î  Eacuvire  ,  s.  f.  { anklaviire  l  encrava- 

'"QJCTAfiB,  #.  m.  (ankliktáje)  acçflo  da 
'*^<leciio(Nitro  iolir«M  palbtia»  do  TOlaote. 


>  EtiCLiíi.  E,  adj.  (anklán,  íoe)  addicto,  affti- 
coado,  dado,  disposto,  ïochnado,  propenso, 
sujeuo,  a. 

*  Enclines  ,  f".  Incliner. 

t  Encliqubtbr,  V.  a.— té,  e,part,  de  reloj. 
(ankliketé)  topar  a  roda  de  encontro  oaa  palbe- 
las  do  volante. 

Enclitiqpb,  »,  f.  de  gram.greg.  (anklitlke) 
enclitica  (uníio  de  duas  palavras  em  uma). 

EncixiItrkr  ,  tf.  a.  —  tré.  e,  part,  (ankloa- 
tré)  clausurar,  conventuar. 

Encixwre  ,  V.  a.  —  cios.  e,  part,  (anklóre) 
clausurar  —  murar  —  cercar,  cingir  —  circum- 
vailar  —  {flg.)  comprender ,  conter. 

{Enclorre  de  fossés  .  fechar  com  fossos. 

Ekclos  ,  s.  m.  (anklò)  cerca ,  cerrado ,  sebe, 
tapada  —  muro  —  {d'atfinet.)  semicirculo-de- 
pau. 

Enclotir  {S")  V.  r.  —  ti.  e ,  part,  de  caç, 
(s'ankloKr)  eucovar-se,  enl4Mar-se. 

Enclòturb  ,  s.  /'.  (aukloti<re)  orla  (de  borda- 
dura). 

Encuhibr  ,  v.a.  —  oué.  e,  part,  d'atv.  (an- 
klué)  encravar  (uma  b4sta  ao  ferral-a). 

{Enclouer  le  canon  ,  encravar  a  arti Ibéria. 

Encloces  ou  Enclocsbs  ,  s.  f.  pi.  de  papel, 
(ankld  ,  ankiúze)  ganchos- de- ferro. 

Encloourb  ,  s,  f.  d'alv.  fankludre)  encrava- 
dura  (do  cavallo ,  etc.)  —  {fig.)  difHciildade ,  em- 
baraço ,  estorvo ,  impedimento ,  obstáculo 

Encujhb  ,  s.  f.  (ankliinie)  bigorna ,  safra  — 
{anaí.)  ossinbo  (do  orgão-do-ouvido). 

(Remettre  un  ouvrage  sur  V enclume ,  dar  a 
uma  obra  forma  melhor  e  diversa. 

Ekclumbàu  ou  Encllhot,  s.  m.  (anklinnô) 
bigornaziuha  portátil. 

t  Enclumbtte  ,  #.  f.  (ankltfméte)  bigomlnba 
—  torquez  (rebita  pregos). 

ËNCOCBB,  f^.  Coche. 

ENCOCHkMBNT ,  ».  m.  (aokocbcmâu)  o  metter 
a  corda-da-bésta,  etc.  no  entalho  da-frecha. 

Encocber  ,  t;.  a.  —  ctié.  e,  pqrt.  (ankoché) 
embeber  a  corda-do-arco ,  etc.  no  entalho-da- 
seita  —  cavilhar. 

E^cocHUEB ,  s.  f.  naut.  ^ankochiire)  lais  (da 
verga). 

Encoftrcr  ,  v.  a.  —  fré.  e,  part.  (ankofM) 
encerrar,  fechar,  métier  (em  bahu,  burra, co- 
fre ,  etc.)  —  {fig.  /am.)  encarcerar,  prender. 

Enoogner  ,  V.  a.  naut,  correr  uma  argola  a 
longo  da  verga. 

Encoicniirb  ou  Encogncre  ,  s.  f.  (anconbiíre) 
angu'0 ,  canto ,  esquina. 

Encollage  ,  s.  m.  (ankoláje)  oollamento  (nat 
pelles). 

Encoller  ,  v.  a.  —  lé.  e,  fmrt.  (ankolé)  «ol- 
lar,  dar-colla  —  engommar  (teias).  ( 

Encollure  ,  s.  f.  ankoli<re;  solda ,  soldadurat 
uniáo  (de  peças  férreas). 

Encolure  ,  s.  f.  de  man.  (ankol<ire^  pescoço 
(do  cavullo^  —  {fig.)  apparencia  ,  ar ,  gesto , 
graça  ,  modo  (do  cor^io}  —  isthmo. 

(Avoir  Vencolure  d'un  sot,  pareœr  om  ioepto, 
ou  de»mazelado. 


87S 


BNG 


ENomnoUATR ,  t.  m,  d'anttg.  (âirtromwmite) 

fettido  (de  raparii^a). 

Kkcombbk  ,  s,  m.  Cankônbre)  eatuibo—  (/ïiii^. 
embaraço ,  cslorro ,  impedimcDlo ,  obilaculo. 

EKCoaBReaBNT,  s,  m,  (aukoDbremáo)  atra- 
▼incamento  —  {flg.)  embaraço ,  empacho ,  im- 
pedimento, ob<taculo. 

EKCoamER ,  v.  a.  —  brë,  0,  paN,  (aniLOQ- 
bré)  cnitilbar  '  atravaocar ,  embaraçar  —  ct- 
tortar,  impedir 

*  Ekcoubrier  ,  s.  m.  (aokonbrié)  damno ,  de- 
trimento. 

EncomAdibkpier  ,  v.  4f .  ^  né.  e,  part  huH. 
(ankonicdieué)  admiitir,  receber  alguém  (Q\ima 
companhia  de  cómicos). 

(5*  — )  v.  r.  fazer- se  ador. 

*  EKCoaiÀSTB ,  s.  m.  (aokomlaste)  louTador , 
panegyrisia. 

*  ËNCOMMEKCBR,  v.o.^cë.  €,part,  depract. 
(ankonianc^)  começar,  dar-principio,  principi^ir. 

*  Enconthb  ,  s.  f.  des.  (ankôntre)  encontro 
—  BTcntura ,  caso-fortuito  —  acaso ,  successo. 

(X  Vencontiîe ,  ao  encontro  ;  contra ,  contra- 
riamente :  aller  à  Venconireáe  quelque  chose, 
contradizer ,  contrariar  alguma  cousa. 

*  Encontrbmokt  ,  adu.  (ankoutremôn)  para- 
cima  ,  remontado  se ,  subindo. 

*  Encoktrer  ,  V.  a.  (ankootré)  achar-acaso , 
encontrar. 

t  *  ËNCONVENAKGER,  V.  ã.  —  cé.  e,part.  (m- 
konvenancé)  convencionar 

EncpoA  ,  9.  m.  cir.  amputação  (d*um  dedo). 

Encoqukr  ,  y.  Encocker. 

ENroQUURB  ,  s.  f.  tiaut.  (ankoke^re)  entrada 
da  pontA  da-verga  em  um  annel-de-rerro.  etc. 

Ekcorbkixkuknt ,  s.  m.  d'arch.  (ankorbele- 
mân)  paredc-cm-falso  (  sai  fora  do  muro  )  — 
balcáo,  sacada. 

*  Kkcordeiisi  ,  V.  n.  (ankordelé)  embaraçar-se 
(n^uma  corda\ 

"•  Encorder  ,  v.a.  —  dê.  e,  part,  (ankordé) 
encordoar  yum  arco ,  etc.) 

!ÎNC0RE ,  adv.  (ankrtrc)  ainda  -*  afé-que  — 
além-d^isio  —  ao-wenos  —  nào-obsiante,  tam- 
bém, todavia  —  de -novo,  outra-vez  —  aioda- 
mais,  de-mais-d*isso  —  por -menos. 

Encore  que,  conj.  (ankdre  qé;  ainda-que, 
pôstoque. 

KNCORNAa ,  s.  m.  naut.  (anl^ornálhc)  buraco, 
cavidade,  entalho  (na  ponla-do-masiro^ 

Ekcornaillkr  (.V)  V.  r.  burí.  (6*ankurnalbé) 
casar-ftc>  com  mulher-incasta. 

Encorné,  e  ,  adj.  (ankornè:  cornudo,  encôr- 
nado ,  pontudo ,  que  tefh  cornos. 

(Javart  encorné ,  gavarro ,  que  nasce  sob  o 
casco-do-cavallo. 

Encorner  ,  v.  a.  —  né»  e,  part,  (ankorné) 
eocornar  vum  aroo% 

Encornbter  ,  i;.  rt.  —  té.  e,part.  (ankorneté) 
CDCarluxar  ,  cmpapeliçar. 

(5'  —  )  V.  r.  enfeitar-se  com  corncta-dc-mn- 
Iber. 

t  Ekcoobebt  ,  j.  171.  d'fUst.  nat,  tatu  (tem 
de  leia  listras). 


ENG 

«SNOOOEfn ,  V.  o.  —pé,  ê,pmf.  MNM 

criminar ,  culpar ,  faier-reo. 

Encouragement,  i.  m.  (ankorajemân^  ikBl% 
animaçlo  —  promof  Imento  —  fomento ,  Incrt» 
çAo ,  incitamento  —  agiiilbte ,  cttiumlo  —  «ir 
taçáo. 

ENCOiniAGBB,  V.  av  ->  gé.  '«  ,  part,  (mkii- 
rajé)  alentar ,  animar  —  fomentar ,  promow 

—  aguilhoar ,  excitar. 

{S'  —  )  V.  r.  alentar-ae ,  animar-se. 

Encourehent  t  s.m.  de  eost,  de»,  (antas^ 
Hàn)  pena  (em  que  ae  incorre  por  Mtas-firo- 
PÍlas). 

^^ttouRiR ,  V.  a,  -^  ru,  e,  part,  (anknrir 
incorrer,  merecer. 

{Encourir  les  dangers,  entrar  nos  perímn 

Encourtinbr  ,  v.  a.  —  né,  e,  part,  (ankor- 
tiné)  enoortinar  (fecbar,  tapar-oom-cortioai) 
~  {fie.)  cercar ,  cingir. 

*  ENCoufcUB ,  s.  f.  (anknrii)  conta  •  corraite 
(d*uma  divida). 

Encouture  ,  s.  f.  naut,  (ankntiire)  situaçio 
das  tábuas  do  forro  d*um  na? io ,  que  vio  uan 
per  cima  d'outras. 

Encouture.  b  ,  tidj.  naut,  (ankatiirl)  ooi 
sAbre  outra  (tábuas  do  forro-do-taixel). 

Encrasser  .  t;.  a.  —  sé.  e,  pari.  (ankraeÉ)a- 
labusar  —  engordurar,  ensebar  —  emporcalhar, 
sujar. 

(S'  —  )  V.  r.  enlabusar  se  —  enxovaUiaHe, 
sujar-se  —  ifig.)  ariltar-se. 

Encratites  ,  s,  m.  pt,  (ankratlle)  eocratiiai 
(herejcs-antiguos). 

Encrb  ,  s.  f.  (ánkre)  tlncta-d^escrevcr. 

{Encre  double ,  tincta-luzente  :  «ela  tttdair 
comme  une  bouteille  á*encre,  isso  é  uma  ex- 
plicação obscura  {fig.). 

Rncreper  (5'j  V.  r.  —  pé.  e,  part,  [i^' 
krepé'  veslir-se-de-lucto  ,  ou  trazer-fúmc 

Encrier  ,  s.  m.  (ankné)  línctelro. 

Encroué,  aíij'  (aukrué)  embaraçado ,  a  ooa 
os  ramos  d*outras  arvores  caldas  (arfore)' 
*  crucificado. 

Encroûtement  ,  F.  Incbusiatioic. 

t  EncroCtkr  ,  V.  a.  —  té.  e  j  part,  d'ttitk' 
(ankruté)  encodear ,  incrustar. 

(S*  —  )  v.  r.  criar-codea  —  (/Vim.)  crfar-olto' 

Encuirasser  (5*)  V.  r.—sé.  e,part.  (s'ankB* 
racé)  pncouracar-se,  emporcalbar-se ,  siù>r-M 

—  ensebar -fic. 

Encu lasser,  v.  o.  —  sé.  e,  part.  (ankiM 
cronhar,  culatrar  (uma  espingarda,  etc.) 

*  Encuser  ,  V.  a.  (ankiizé)  accusar ,  culpar - 
vituperar. 

Encuvehent,  s.  171.  (ankinemân)  eocob» 
mento. 

ënciwer.  V.  a.  —  vé.  e,  part,  (ankiivl)  ca- 
cuUnr  (mel ter- em  cuba,  ou  tina\ 

Enc^ci.ie,  s.  f.phys.  (ancikir  encycHa  (di^ 
culo ,  que  uma  pedra  forma  n'agua  ao  cair}. 

Encv  CLIQUE ,  adj.  2  gen.  ^aodklfke) 
Cncyclico,  a. 

Encyclopédk  ,  s.  f.  Canciklopedl) 
dia  (sdenda-anifortal.  ala} 


--^ 


um 

,fl</.2#VJI.(i 


a. 
t  EiKTcijoi^iiiSTB ,  '#.  m.  (aneyklopeéMe)  «i* 
Cfdoprdttta  (auctor-eticycl<>P^i<''û). 
tEncYPMrrpi,  «</.  2  gen,  (andprotlpè) 
iberto-em-oobre  (mappa,  etc.) 
IicBi,  s.f.  (andi)  exdamaçio  popalar  (4  osada 
on  algunuM  pro¥in«ia«). 
*£kbantb  oo  Ehoeim,  #.  f,  (aDdânle)  en- 
crin  ;de  dnat  peçat-de-madetra ,  etc.) 
boÉciDCR  (ó*)  v.  r.  de»^  (aodekadé)  eodo- 
mingar». 
EraéciGONS,  #.  m.  geom,  (andecaglidiie) 
ImàecigoDo  (polygooo  de  ooxe  ângulos ,  e  la- 
to). 

EmfCASTUABK ,  K  HSFIDtCÂSTLLAn. 

En  bcda]«s  ,  y.  Dbd^s. 
En  kiuks  ,  y.  Debors. 

Endêhatie,  t.  f.  d'antig,  (andemad)  ma- 
an  pan  daoça  (em  Argot). 

CioéuKÉ,  adj.  m.  (andemené)  qnepareee 
oidnioninbado  —  Impudico ,  laaciTO. 

EsDóiffDc,  adj.  2  gen,  med.  (andemfke) 
codetniM,  a  (particular ,  próprio,  a  d*uni  paix , 
00  poio). 

Ekdektí.  b,  adj,  (andanté)  dentado ,  ënden- 
taio,a. 

ExKinn ,  V.  a.  —  ti*  e,  part.  (  andanlé  ) 
aieaUr ,  dentar ,  pôr  dentes. 

En  uéfit  ,  A^.  DÉPIT. 

EmwTmi ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (andetê)  em- 
poibar,  endividar. 

(^  -  )  i;.  r.  contrabirHlividas ,  endividar-se. 

Ekiévé.  b,  adj.  e  s,  popul.  ^andevé)  furioso,  a 
-«odubrado,  roau,  à— impaciente,  insuffrido,  a 
-am^batado ,  transportado ,  a. 

ExoETER,  V.  n.  popul.  (andevé)  agaitarse. 
vder,  arrenegar-se,  encolcrisar-nc,  enfurtx^r-se, 
wraiTar,  irar-te  —  impacieular-se  —  eniou- 
fieoer. 

Ekuablê.  b  ,  adj.  e  s.  fam.  (andiablé)  eiidia- 
bndo,  inalissiroo,  a  —  furioso,  «luiento,  a. 

Ekmableb.  V.  n.  fam,  ^andiablé;  de»proposi- 
tir-enraiTar,  exasperar. 

t  *  E^oiCTEH ,  V,  a,  (andikté)  denunciar  (al- 
S»ni). 

ERouuftCiiEii  (5')  V,  r.  —  ché  e,  part, 
d'aodiaiaorbé  >  auviar-se  ,  enfcitar-se  (co'os 
^idt>mlom  i  nguei  ros). 

tEKDioH&TBii,  s.  m.  (andioroélrc)  endlome- 
tro  (oacbiua  para  conbecer  a  piu^'za-do-ar>. 

Ekmvb  ,  s,  f,  bot.  (andive)  endívia ,  ou  al- 
■Ofte  (planta). 

t  *  Endizencb,  V.  a.  (andizené)endezenar  (pdr 
perdeieaas>. 

ERittcnuKOi ,  V.  a,  né,  e,  part-  (andoktriné) 
pnoirar ,  disciplinar ,  dòctriíiar ,  ensinar ,  cru- 
^^y  iouruir  —  {fig)  dar  as  necessárias  luzes, 
(l'ooi  oeRocio). 

t  Ekuoumu.  b,  adj.  fam,  (andolorO  dolorido, 
«tando.a, 

EftinaaiCEXEirr ,  #.  m.  (andomajcmân)  aTa- 
(i>  «  damoo ,  deterioração ,  prejuízo ,  ruina. 

v.  a.—  §é.  e,  part,  (andooi^) 


BMD  8Tt 

armfiiir,  t?ariar,  damnlleir,  del«lartr,  «t- 

traiçar.  prrjodlcar. 

Ekmrhbur,  s,  m.  fam.  (aiidorménr)  ador- 
mentador  —  embaldoa  —  adulador ,  Usonjeirf 
—  sediicfor  —  enganador. 

ENnnraiiB,  s,  f,  ^o/.  (andûrmi)  meimcndro 
(planta). 

(AToIr  mangé  de  Vendormte,  dormir  Moilt 
twnpo  iflg.). 

BNnoBHiR,  V.  a,  —  mi.e  ,  part.  (  andonnir  ) 
adormpc(T«  amadorrar  —  adormentar  ^  (  /i^. 
fam^ enganar,  entreter,  iltudir  (com  boas  pa- 
lavras) —  aborrecer. 

(5*  —  )  v.r,  pegar-no-somno  —  {flg,)  descai- 
dar-se ,  esquecer-se  (da  sua  obrigação)  —  entre- 
gar-se-á-príguiça. 

EpinoRBisssBENT,  #.  m,  des.  (andonnioemfta) 
adormecimento,  somoo ,  somnolenda  —  cntor* 
pcdmcnto,  torpor  —  (fig,)  letbargo  —  descuido, 
negligencia. 

-f  Enuos,  F',  Enhossbhent. 

Enoos&e  ,  s.  f.  fam.  (andóce>  carga ,  ftidiga , 
inconimddo  ,onus,  pcua,  trabalbo. 

E^nosseMENT ,  s.  m.\ andoceniân )  endossa 
mento ,  endosso  (o  que  cst4l  escripto  nas  costas 
d*ama  caria .  ou  lettra-de-cambio.). 

EKnossEB  ,v,  a  —  té,  e,  part,  (andocé)  par 
ás  cosias,  sobre  os  hombros  —  todossar  —  {fig,) 
onerar. 

{Endetter  la  cuirasse,  vestir  a  couraça  :  at^ 
doiter  un  livre ,  alombar  um  livro. 

Enuosscdr  ,  s.  m.  (andocéur)  endossador ,  en- 
dossante ,  0  que  endossa  lettra-dc-i*anibio. 

t  *  ENDOUàiRBfif  V.  a,  (andueré)  assegurar 
(arras ,  dote). 

EKnoDziNBR,  V,  n,  (anduziné)  enrolar  as  trl« 
oas  .18  dúzias  ^o  tripeiro). 

Ekuovelliqub  ,  ^.  m.  d'antig,  (endovelIlLe) 
Endoveilico  <deus  do  antiguo  paganismo). 

t*ENnoiER,  t;.  a,  (andoaié)  mostrar  co*o 
dedo. 

t  ENnRACH ,  t,  m.  bot.  arrore-incomiptiTel 
(de  mudagascar). 

t  Ekoriaqub  ,  t.  m.  (andrialuï)  monstro  fabu- 
loso (devorava  virgens). 

Enukoit,  t.  m.  (androá) logar ,  parte,  sitio 
—  posto  —  lado  —  direito  (do  panno,  ele)  — 
passagem  (d'um  discurso ,  etc). 

t  KNDRoaE ,  t.  f.  d'antig,  (andrAme)  rouplo- 
de    lã   ipara  o  banboj. 

(Enouire  ^  v.a.  —  dult,  e,  part,  (andi/lre) 
cobrir,  eniboçar,  untar. 

{Enduire  de  plâtre,  de  chaux,  rebocar  :  tfn- 
duire  de  goudron  ,  alcatroar ,  crcnar. 

ENnuissoN ,  t.  f,  (andí/içòir  reboco ,  etc. 

Ekdvit,  t.  m.  (aud(/l)  eniboço,  reboco— 
unto. 

ENOimANT.  B,  adj,  (andi/rân,  te)alarador, 
paciente,  soffrctlor,  tolerante. 

ENUtRCiR,  V.  a.  -^ci-  e,part.  (andi/rclr^  en- 
durecer ,  enrijar  —  callejar  —  esforçar  —  {fig,\ 
iDsensibilisar ,  tornar-cruel. 
^  (5'  —  )  V,  r.  endureoer-M,  ciir^ar-ae. 


880 


RNP 


{S'endurcir  aa  travail ,  acostumor-ae  ,  afi- 
le ,  «Tezar-ie  ao  tralialbo. 

ENDracnsKHBirr.  s  m,  (andurcioetnân)  du- 
reza, «Dduredmeato  (de  ooraçâo) — cailo  — (A^.) 
birra ,  obstinação ,  teima. 

Endubei  ,  V.  a. —  ré.  e,  pari,  (and^ré)  pa- 
decer ,  soíTrer ,  supportar ,  tolerar  —  (fam.) 
permittir. 

t  ttitivE ,  s.  f.  (enefde)  Eneida  (poema). 

t  ÉNÉLÍUH,  t.  m.  (eneleôm)  meftcla  de  vinho, 
0  d'azeite-rotado. 

ÉnAob&hb  ,  s.  f.  med.  eneorcma  (espécie  de 
ourem  em  meio  da  urina). 

ÉNnciR ,  s.  f.  { encrjí  )  efficacia  ,  energia  , 
ftorça  —  alacridade  —  virtude  —  animo ,  vigor 
—  emphasis. 

ÉNEMfiiQUB,  adj  2  gen.  (enerjílie)  efficaz, 
loergioo ,  a  —  animoso ,  vigoroso ,  a  —  cnipha- 
tioo ,  eipressivo ,  forle.  nervoso,  significalivo,  a. 

ÉNERGiQueiÉENT ,  odv.  (enrrjikcman)  enpba- 
tica ,  enérgica ,  vigorosamente. 

t  ÉNERGisER  tV.a.  —  sé-  6,  pari.  des.  (ener- 
jizé)  energicar ,  tornar-cnergico ,  a.  • 

Éneroumbne  ,  s.  2  gen.  (eiiergh«méne)  ende- 
moninhado ,  energúmeno ,  possesso  ,  a. 

ÉNEHRBR  ,  f^.   ^NARRER. 

*  ÉNERVATiON ,  s.  f.  med.  (enervaciôn)  debi- 
litaçáo,  tnervaçáo,  falta-de- forças  —  {anai,) 
intersci  ção  tcndinosa  (dos  musculos^rectos  do 
abdomen). 

ÉNERVER ,  V.  a.  —  vé.  e,  part,  (encrré)  aba- 
ter, attcnuar,  debilitar,  enervar,  eafraquccer 
— effiemlnar—  {fig.  amolleoer— cançar ,  fatigar. 

ÉNRRVRS ,  adj.  f.  pi.  sem  nervuras  (flores.) 

*  ÉNri'ER ,  V.  a.  —  é,  eypari.  (eneié]  tirar- 
os-nós  (da  lenha). 

t  *  Ekfacotkr  ,  V  a.  ~  ié.  e,  pari,  (aofa- 
gbolé)  alistar. 

Enfaíteau,  t.  m.  (anfetô)  telhava. 

Ekfaítement  ,  s.  m.  (anfetemàn)  chumbo  (oa 
caraieira  do-  telhado). 

EnfaIter  y  V.  a.  —  ié.  e,  part,  (anfeté)  co- 
brir o  algeroz  -  do  -  telhado  com  laminhas  de- 
chumbo  ,  ou  telhas. 

Enfance  ,  s.  f.  (anflnoe)  infância  ,  meninice, 
puerícia  —  criancice,  puerilidade,  raitaziada  — 
Ifig.)  nasctmenio ,  origem  ,  Drincipio. 

(Sortir  de  Venfaitce,  sair  de  puericia  :  pren- 
dre soin  de  Venfance,  tomar  a  cargo  a  infân- 
cia :  Venfance  du  monde ,  a  primeira  idade  do 
mundo. 

*  Enfançon,  s,  nu  (anfançônl  infançâo,  infan- 
Unho,  menino. 

Enfant  ,  s.  2  gen.  (anfân)  filho ,  a  —  meni- 
no,  a  —  criança ,  mfanle. 

{Enfcni  trouvé  *  enjeitado,  exposto  :  enfant 
de  cœur,  menino -do-ooro  :  traiter  en  enfant, 
reger  como  menino  •  *tre  en  travail  iVenfant, 
estar  em  aperto  :  nourrir  les  enfans,  alentar 
Oê  Hlhus  :  enfans  perdus ,  soldada*»  aveiiluni- 
dos  :  les  enfans  de  France,  os  Hlhos  d'clrei  de 
França. 

*  Enfântbau,  #.  m.  (anfantõ^  infoutezinho,  ra- 
ptzinbow  ( 


ENP 

EKPANTt^sENT ,  s.m.  (.iDÍantemâii)  p 
fario—i,d'ouriv.)  embutido  (d'uma  põj 
tra). 

(Éfre  dans  les  douleurs  de  V enfant 
toUtet  dores  de  parto  ;  compor  difficil 
Ihosamente  [fig.). 

Enfanter  ^  v.  a.  —  té.  e,  pari.  { 
parir  —  {fig.)  dar-d-luz ,  produzir. 

{Enfanter di^cc  douleur,  parir  coo 
enfanter  des  gros  volumes  ,  publicar 
volumes. 

EnfaktillaCe  ,  s.  m.  (anfantilbiije 
nicc  —  criancice ,  puerilidade,  rapaziad 

Enfantin,  e  ,  adj.  (aufantén ,  tCne)  ii 
menlnciro,  a. 

*  Envantisb,  ê.  f.  (anfaotfze)  infind 
rilidade. 

*  Enfantirb  ,  s.  f.  (anfantitre)  preoli 
Enfarinée,  v.a.  —né.  e,  part,  (ai 

enfarinhar  -  ijig.  fam.)  capacitar  alguei 
piniao-suspeita). 

(.y*  —  )  V.  r.  apolvilhar-se  —  encasqoe 
Enfer  ,  s.  m.  (znfér)  inferno ,  orco  • 

demónios  —  morte  —  sepultura  —  \buri 

tim ,  rufdo ,  susurra  —  abrasamento,  foi 

cendio  —  v/?/.)  limbo. 
(Porter  son  enfer  avec  soi ,  trazer  con 

próprio  supplicio  :  gouffres  de  Venfer,  f 

*  Enterm  ou  ënferbe  ,  s.  e  adj.  2  ge 
férm ,  anférme)  doente ,  énfprmo. 

ENFBRHá ,  f .  /n.  c  adj.  ^anfermé)  eooe 
fechado. 

(Sentir  Yenfenné,  cheirar  a  bafio. 

Enferber  ^  V.  a.  —  mé.  e,  part,  (sn 
cerrar,  fechar  —  clausurar,  encerrar  —« 
cingir  —  \fig.^  abranger ,  compreoder , 

—  apertar,  comprimir. 

(5'— )  i;.  r.  encerrar  se,  fccfaar-se- 
car-se. 

*  Enfírbieté,  s.  m.  (anfermeté)  infcm 
Entkrrer  ,  V.  a.  —  ré.  e,  pari.  (anfp 

fiar ,  traspassar  (com  espada  ,  etc.)  —  aig 
encadeiar. 

{S'  — ;  V.  r.  encravar-se  i.na  espada  iu 

—  esnetarse  —  cmbaraçar-se  preoder-se- 
prejudicar-se(imprudeiiiemente). 

Enfeu  .  s.  m.  [sínfòti)  cova ,  sepulhira. 

Enfeuiller  (5'^  V.  r.  (s*aufioulhé)  cd 
de  folhas ,  enfolhar-se. 

t  En  FICELER ,  v.a.  —  té.  e,  part,  (ai 
encordelar  —  ^de  diapet.)  p6r<x)rdão  (ei 
peo). 

t  Enfieixer  ,  V.  a.—  lé.  e,  part,  di 
fielé)  encher,  tingir-de-fel. 

t  *  ENFIEI.LIR,  t;./}.  (anfiel(r)toniar-sei 
(como  fel;. 

t  *  ENFifiRiR ,  i;.  a.  —  ri.  e,  pari.  (a 
fazer-se  arrogante. 

t  *  Enfiévrer  ^  v.  a.  —  ré.  e,  part, 
^ré)  cauuir-febre ,  «nfrbrar. 

Enfilaiie,  s.  f.  ^anfiLide)  enfiada  (de 
ras ,  etc.)  —  serie  —  connexio , 
travação  —  ordem. 


ENF 

enfilade  de  ditcoort .  ducurso 
nradoDbo. 

,  s.  m.  naut.  (aaliieinAn)  euro- 
>  (DO  abrttlante). 
a.  —  lé.e,  pari,  (aofilé)  eoflar 

etc.)  —  airavescar  »  traspassar , 

cbemin  ,  ir  iireito  per  ama  es- 

s.  m.  d'alfiiiet.  canfiléur)  enHa- 
a. 

/.  (anfén)  alfim ,  em-fim  ,  em* 
mente,  n'uma  patavra,  por-con- 
m. 

,  V,  a.  —  mé.  e,  part,  (aoflainé) 
lear,  incendiar,  inflimmar— (/S/ir.) 
ar—  aquecer,  aquentar,  dar-ca- 
^  eicitar,  incitar,  instigar,  nio? er 
Miionar. 

abrasar-se,  inflammar-se ,  pôr* 
ifig.)  arder  (d'amor). 
:tr,  y.  Bupreste. 
','•/'.  pl.  naut.  (auflechitre}  en- 

n«T,  #.  m.  (anflerodii)  inchaçáo. 
a.  —  fié.  e,  part,  (anllé)  incluir, 
fig.)  ensulxïrl)ccer ,  vangloriar  — 
augroeutar  —  exaggerar  —  {v.  n.) 
,  indiar-se. 

^ enfle j  cndie,  engrossa  o  rio  :  la 
'Hipola  «le  o  inar. 
r.  f.  (anlliirc)  inchação ,  inchaço , 
)  dcsvaneciineulo,  orgulho,  mi- 
le ,  vangloiia  —  empbasis ,  exag- 
;rbole. 

,  V.  fl.  —  lié.  c,  pari,  (anfolié) 
^Ihas-metaliciis  do  cadinho  (o  nioe- 

,  s.  m.  (anfonçáje)  o  pôr  fundos 
tanoeiro). 

iT ,  s.  m.  (anfoncemân)  arromt»- 
liiiuento  —  l<^ar  -  profundo  — 
ira  ,   fundo  ,  profundeza   (d'ali- 

:ements  d*un  tableau ,  os  longes 

V.  a.  —cé.  e ,  part,  (anfoncé) 
indar— cravar,  enterrar  —  arrom- 
tf.)  —  [milil.)  desbaratar,  desfa- 

(um  esquadrAo ,   etc.)  —  (v.  /i.) 
iar-desi  (com  o  peso), 
ailerrar-se,  entranbar-se. 
r  dans  Tétiide,  embeber-se,  en- 
esludo. 

s.  m.  farn.  (aníonoéar)  arromba- 
lor. 

r  de  portes  ourertes ,  blasonador 
eis  {.prov.). 

s.  m.  (anfonçoár)  piUo  (de  pitar 

,   s.  f.  (anfonçi/rc)   fundo  (de 

f  de  lit.  tibuas  do  leito,  onde 
Hões. 


ENF 


381 


f  *  Enfonurb  ,  v.  a.  —  du.  e,  part.  (anfOn* 
dre)  quebrar,  romper. 

EiSFONnRER,  y.  EFFOKniU». 

Enfobcu,  V.  a.  —  ci.  e,  part,  (anfordr) 
corroborar  ,  fortalecer ,  reforçar ,  vigorar  — 
(t;.  /i  er.)reforçar-se,  vigorar  se. 

*  Enfobesté.  k  ,  adj.  (anforestéj  escondido , 
niettido,  a  (nas  florestas). 


X  * 


Enforesteb  ,  t;.  a.  —  té.  e,  part,  (anfo- 
rcslé)  enflorestar  (plantar  uma  floresta). 

Enforher,  V.  a.  —  mé.  e,  part.  des.  (an* 
rcrmé}' enformar ,  metter-na-lttrma  (meias, 
chapeos,  etc.) 

Enfouir  ,  v.  a.  —  foui,  e ,  part,  (anfiiir) 
cMondcr  —  enterrar,   soterrar  ^  {flg.)  tomar- 

iliUlil. 

Enfouissement  ,  s.  m.  (anfuicemân)  enterira- 
Ç4I0,  soterramento. 

t  Enfouissecr  ,  s.  m.  (anfuioémr)  o  que  en- 
terra (dinheiro ,  etc.) 

Enfourcbehent  ,  s.  m.  de  jard.  (anf^ircbe- 
màn)  enierlo  de  garfo ,  ou  racha  -  (rf  'a/rA.) 
angulo-de^abobada  forquilhado,  encaixe. 

Enfourcher  ,  v.  a.  —  ché.  e  ,  part.  fam. 
(anfùrcfaé)  escanchar,  escarranchar. 

[^Enfourcher  un  cheval ,  montar  escarran- 
chada 

t  Ekfoorchib  ,  adj.  f.  de  caç.  (anftarcbl) 
corn  os  últimos  galhos  forquilhados  (cabeça-^le- 
veado). 

E^F0l1RCBURB ,  s.  f.  de  caç.  (anfurchûre) 
pontas-de-veado  (termi^iadas  em  forquilha)  — 
{de  man.)  parte  do  corpo  (entre  as  coxas). 

t  Ekfoureb  t  v.  a.  —  ré,  e,  part.  (anfUrfi) 
involver. 

t  Enfourméb  ,  s.  f.  (anfùrné)  fornada. 

Enfournement  ,  s.  m.  de  vidr.  (anftame- 
mân)  alinamento-do-vidro. 

Enfourner  ,  v.  a.  —  né.  e ,  part,  (anfùmé) 
enfurnar,  met  ter- no- forno  —  (t;.  n.  fig.  fanCi 
começar  (um  negocio). 

t  *  Enfoi'Rneur  ,  s.  m.  (anfuméur)  fòmeiro. 

Enfol'rber  ,  t;.  a.  —  ré.  e,  part,  (anfiiré) 
encerrar  as  folhas  de  pergaminho  em  sua  capa 
(o  batedor  d'ouro). 

fENinAYEB,  V.  a.—x^'  e,part.  (anfreié) 
pòr  em  uso  (cardas- novas). 

t  Enfra^ure,  s.  f.  primeira  li  (que  sai  das 
cardas- novas). 

Enfreindre ,  v.  a.—  freint.  e,  part,  (an- 
f  rendre)  contrat  ir,  inhnngir ,  quebrantar ,  que- 
brar .  romper ,  violar. 

t  *  Enfréner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (anfkiefié) 
enfrtiar  ^um  cavai  lo). 

Enfroquír  ,  V.  a.  —  gué.  e ,  part.  iron. 
(anfrolié)  enfradar ,  metter-frade. 

Enflir  (A")  V.  r.  -  fui.  e,  part,  (s'anferfr) 
abalar,  escapar,  fugir,  retirar  se— derramar-se , 
esvair- se,  ir-se,  vasiir-te  ^o  liquido). 

t  *  Enfuissehent  ,  X.  m.  (  anniicemán  )  der- 
ramamento, esvaimento. 

Enflmer  ,  V.  a.  —  mé.  e,  part,  (anfimié) 
afuniar.  defumar,  pôr-ao-ftnoo  —  inconimodar 
(rum  ellel 


3Sã 


BN6 


BiirvrAiiuai,  w.tu  —  ié.  e,  part.  (anficU- 
llié)  enTinilIuir. 

Epf«AGÉ,  #.  m.  (anghajé)  criado  («enréceHo 
tempo  a  um  ooloooV 

Ekcagea\t.  b  ,  aelj.  (angajân  ,  te)  atfractivo» 
insinuante ,  lisoDjeiro»  a  —  caríoboao,  meigo,  a 
—  afp-adavel. 

Engagrhbivt  ,  #.  m.  (anga^jemân)  empenho , 
obrigaçáo  —  promeMa  —  penhor  —  acordo , 
ajuste ,  contracto ,  oonTenção,  pacto  —  {miiit,) 
alistamento  (  de  soldados  )  —  combate  —  [fig.) 
interetae  —  affeiçáo,  inclinação  —aferro  —  ins- 
tituto —  arte  —  proflsxâo. 

Engager  ,  v.  a.  —  ge.  e,  part,  (angajè^  em- 
penhar —  hypothccar  —  excilar,  induzir  —  con- 
stranger ,  obrigar  —  {^miiil.)  alistar  —  travar 
(peleja). 

(  5f?  —  )  V.  r.  empenhar-ce  —  obrígar-se  — 
{miíit.)  assentar-praça. 

{S'engager  dans  un  bois ,  dans  un  déRlé , 
ioternar-se ,  melter-se  n*um  bosque ,  n*um  des- 
filadeiro. 

Engacistb  ,  s.  m.  de  pract.  (angajfste)  o  que 
empresia  (sobre  prédio  bypothec;ido). 

Eng\(n\nt.  r  .  aàj.  bot,  (ani^benân,  te)  vagi- 
nal ou  euvagliii^ie  (fo  h4  . 

Encaîxkr,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (angtiené) 
emlKif nhar ,  métier  na  bainha,  envaginar. 

Engallacb,  s.  m,  de  tinct.  (angainjc)  tincto 
em  noz -de  galba  —  o  preparar  um  estofo  com 
dia. 

Encaller  ,  V.  a.  —  lé.  ej  part,  de  tinct, 
(angalé)  tiojir  ou  preparar  um  estofo  oom  noz- 
de  galha. 

t  ♦  Ekganner  ,  V.  fl.  —  né.  e,  pari,  (an- 
ghané^  enganar. 

EttCARAKT,  s.  m.  nauí.  (angarAn)  o  qoe  sus- 
tenta uma  corda  carregada  d*um  fortc-peso,  etc. 

t  *  Engarder  ,  t;.  a.  —  dé,  e,  part,  (an- 
gardé)  prohibir. 

(S*  — )  V.  r.  *  iubibir ,  ou  inhlbir-se  de  ftizer. 

t  Engarottí.  b  ,  adj.  de  man.  (angaroté) 
ftiido  na  juncta  da  espadoa  (cavai io). 

f  Encarrb  ,  s,  f.  de  pese.  (angarè)  rede 
varredoura. 

Engastriloqcc  ,  F.  EnscASTRoimn. 

Ekgastrimakdrb  ou  Engástrihàntb  ,  t.  m. 
o  que  falia  do  ventre. 

t  Engastrimyshb,  s,  m,  (angastrimísme)  ao- 
çio  de  fallar  do  ventre. 

Ekgastrinythr  ,  adj.  2  gen.  med.  (angas- 
trimlte)  cngastrimytbo  (que  falia  do  ventre). 

Ekgastronyxb  ,  X.  in.  .angasironíme)  engas- 
tronynio  (o  que  forma  palavras  no  estômago). 

f  Engaver  ,  v.a.  —  vé.  e,  part,  (aoghavé) 
dar  de  comer  a  um  pombinho  (o  pombo). 

£n€4zzb,  F.  Dokgo. 

Bngrantb  ,  i,  f,  {anjânce)  casta ,  expede ,  ge- 
nçio ,  raça  —  naçáo  —  (/7y?/i.)  canalha  ,  corja. 

Engbarcbr  ,  V.  a.  —  cé.  e,  part,  fam,  iron. 
fin janoéj  introduzir  alguém  á  força  —  melter  á 


t  SiiGiwiai ,  V.  a.  enganar. 


eNG 

{S'  —)  V,  r,  deixar-M  enganar  (per 
mas  astociaa). 

EiiGEL ,  s,  m.  (anjél)  ama  dai  dlviaõct  dattln 
(peto  holiandez). 

Engelure  ,  t,  f.  (anjelibe)  frieira. 

t  ErgencA  ,  F.  Acbkcé. 

BjfGBNBRER  ,  v.  O.  ~  dré.  e>  IMUri.  {jUkjpaÈdH 
çrear ,  engendrar ,  gerar,  procrear  —  ifig,)  aa- 
•ar,  occRsionar ,  produzir  ~  formar  — 
induzir  —  {fam.  iron.)  toroar-genro. 

t  *  Enobni  ,  ».  m.  pi.  tremnle-caça. 

Engboller.  V.  o.  òaix,  (anjeolé) 
(oom  boas  palavras). 

Enceollbur  ,  s.  m.  (anjeolêor)  o  qiK 
(oom  boas  palavras). 

♦  Erokr  .  V.  a.  —gé.  e,  part,  des»  (a^jê)  m- 
regar ,  embaraçar ,  onerar  —  prodoztr  (bI- 
raça). 

Engerber  «  V.  a.  —  bê.  e,  part.  (anjptW)» 
gavelar  (o  trigo)  —  aocumolar,  amontoar. 

Engin,  s,  m.  (anj6i>  arti.lcio,  iodustrii, 
ingenho  —  guindaste  ,  «MfhjiHi  —  nêa  (éi 
pescar). 

t  * Enciner,  V.  a.-^né.  e,  part,  {uij^ 
enganar. 

t  Ekgingnier,  EN6I61I00R ,  #.  m.  oqne  &i 
machinas ,  rt*. 

EnCISSOME  ,  F.  EHBARRimE. 

EkclamI,  ad,/.  m.  de  bras,  (anglant^)  cm 
glandes  de  diverso  esmalte  ^carvalho). 

t  Enclestrb.  s.  m.  de  pese.  (angléftre)  pirte 
da  rede  chamada  tartana. 

Engiobkr  ,  v.  a.  —  ^.  e,  part,  (anîlobé) 
conglobar  —  ^g.)  reunir  (em  ura  todo\ 

Engioutir  ,  v.  a.  -  //.  e,  part,  (ai^toflr) 
dc\orar,  ëngulir,  tragar  —  [fig.^s  absorver,  coo- 
sumir  —  dilapidar  —  arruinar  —  empestar,  in- 
ficionar. 

t  Engluement  ^  s.m.  { anglwniàn^  compod- 
ç2o  (cobre  as  feridas ,  ou  o  tronco  d'uma  a^ 
vore). 

Engluer,  v.  a.  —  lué.  e,  part,  (aoglirf)  »• 
Tiscar  —  enresínar. 

Engonasis,  s.  f,  astr,  (aogonazf)  ooDStrila- 
çâo-sepientriooal. 

Engonatb  ,  s.  m.  geom.  (angonáte)  eipe* 
de  quadranie-antiguo. 

*  Enconcesent  ,  s.  m.  (angoncemln)  aperto, 
etc.  (no  vestido),  desengonço  do  corpo. 

*  Engoncer  ^  v,  a.  —  cé.  e,  part  (angoocê 
apert^ir ,  subir  muito  acima  (vestido). 

t  Encoro  EMENT ,  s.  m.  (angorjeinâo)  enflrt, 
entupimento,  obstrucçâo. 

Engohcer  ,  V,  a.  —  gé.  e,  part,  (angofjfi 
entupir,  fechar,  impedir,  obstruir,  tapar- 
engurgítar  —  engasgar. 

{S'  — )  V.  r.  enfartar  se ,  èntupir-ie ,  ola- 
truir-se. 

Engouement  ,  s.  m.  (angumân)  afngamealo, 
èngasganiento,  suffocaçáo— (/î^.}  cnlcstamealo, 
predilecção,  preoccupaçáo. 

Encolbr ,  V,  a.—  goué,  e,  part,  (ái^ 
afogar,  engasgar,  sofrocar  —  ifig.)  enfiMiar. 

{S'  — )  tr.  r.  encaíqneUr-tè  —  preocemur» 


RNG 

(50  V.  r,  (anisafk^)  eogolphir-«e, 
cnterrar-ie  —  abytroar-iê ,  proftindar-te. 

EncODLfi.  B ,  adj.  de  brtu.  (aogulé}  engue- 
Mo ,  a  (que  entra  na  guela). 
Encocuai ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  poput  {tn- 
glBilé}  engulir  (iruin  jicto)  —  tragar  —  devorar. 
tnswLEYEirr,  #.  nu  d'hist.  nat,  (anghtile- 
iId)  eogole-Tento  vpasaaro). 
EncwaM.  i,  tuO'.  (angurdt)  adormecido, 
donMiiie. 
Enmoidib,  V.  a.  —  di.  e,  part,  (angurdfr) 
adonneatar,  entorpecer  —  (/l^.)  fïzer-phgui- 

ÇOIO. 

(S*-)v.  r.  enlorpecer-«e ,  intumccer-se. 

Encocrdisseuent,  s.  m.  (angurdiccmâiO  ador- 
BKcimeoto, entorpecimento,  torpor—  ^g.)  in- 
doledda ,  letliargia. 

{Engourdissement  d'esprit ,  embotamento 
dojnizo. 

*  Lkcraigner  ,  V.  a.  entrar. 

t  Emràiker  y  V.  a  —né.e,  part,  '.aniîrené) 
dar  gráo  (a  cavallos)  —  deit<tr  gráo  ma  tremo- 
Bbal. 

Ejic&au  ,  s.  m.  (angré)  pasto  (abundante)  — 
adubo ,  esterco ,  estrume. 

Ehraisseuent  ,  s.  m.  agr.  (angreccmAn)  o 
eo^ordar  (auimaes)  —  fertilisaçáo  ,  grossura 
(dai  (erras). 

Ímírjusscr  ,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (angrccé) 
Inediar,  ocvàr ,  engordar  —  adubar ,  csitrcar , 
«trumar  (o  terreno)  —  engordurar  ,  en&íbar , 
ODiar  -  emporcaltiar  ,  manchar  —  ijig.)  enri- 
quecer. 

{S'-)  V.  r.  engordar  —  {fig.)  enriquecei -se. 

ÉwuNCBR ,  v.a.  —  g(^.  e,  part,  (angranjé) 
Ottlkirar,  mettcr-em-celleiro  (o  grão,  etc.) 

t  £riCRATbllK^T  ,  s.  in.  (augraveuiàn)  cnca- 
ht  ^d'uma  barca ,  etc.) 

Ekiaveb  ,  v.  i/.  —  vé.  e,  part,  (angravé) 
coolbar  D*areia  (unra  enibarHcaçáo)  —  gravar 
(profoodaineule)  —  *  abrir ,  esculpir. 
[S'")  V.  r.  encalhar  n'areia. 
t  'Emsecui  ,  v.  o.  —  gé.  e,  part,  (angrejé) 
irritar  — agitar. 

EfkUU.  E,  cuij.de  bras,  (angrelé)  aden- 
Mo-MD-torca. 

ENCRtuR  ^v.a.  —  lé.e,  part,  (angrelé)  ea- 
Kuílhár,  rendar. 

E^MÈLUKE ,  s.  f.  (angrelfire)  espiguilha ,  ren- 
iolii  ^  {de  bras.)  dentadura  ,  espinhos. 
Emrcracb  ,  s.  m.  de  mechan.  (angrenije) 
ooixe  (de  rodas-dentadat;endentaçào— (/ião/.) 
epUocaçáo  (das  pipas ,  etc.) 
Edcuim  tV.a.—  né.  e,  part,  (angrené) 
IMíocipiar  a  moer  —  deitar  gráo  (na  moenga)  ~ 
Cffar-ONi^griG  (ot  cavallos,  etc.)  —  {fig.  oome- 
ftf,  encetar  (um  negocio),   engraznr. 

imaKMBk^v.  n.e  {S")  v.  r.   s'angrené)  en- 

dizar-se ,  iuserir-se  bem  o*oatra  (umi  roda- 

dentada)  —  endentar-te  —  prender. 

Bhskiiiowi  «  s.  fi  de  reíoj.  (angreniire)  en- 

(de  rodM-éntadaa  ubm  «n  outra)  endeo- 


BlfH 


388 


Ewnu  oa  En€ioi  ,  s.  m.  d'hist,  nai.  («ngri, 
angroá)  espécie  de  leopardo  africano. 

*  EKGRirrÉ ,  s.  f,  (augrteté>  ciunie ,  InT^ 
f  kNCRois,  s.  m.  (augroá)  cantinho. 
ËKGRossm ,  V.  o.  —  sé.  e,  part,  fam.  (ao- 

grocó)  emprenhar. 

Engrosselr  .  s.  m.  fam.  (anifrooÉur)  empre- 
nhidor. 

EKGRossm ,  v.  o.  e  IL  —  #j.  ^,  part,  (angro- 
dr)  engrossar. 

Ekcrubeij»  {S")  V.  r.  —  té.  e,  part,  (angru- 
melé)  coaihar-se ,  éogrumar-se  (o  sangue). 

t  *  Engdeniilé.  e,  adj.  (anghcnilhé)  andn- 
joso .  esfarrapado ,  trapeoto,  a. 

*  Encheniller,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (angueol- 
Ihé)  cobrir-de-lrapos ,  entrapar. 

t  Enguerrant,  s.  m.  (angherân)  soldado  far- 
dado e  pago  per  um  vasailo  (anliguamentp). 

Enovichb.  e  ,  adJ.  de  bras,  (anghiché)  com 
emboccadura  de  différente  esmalte  (boé ,  trom- 
beta ,  ele.) 

EKGncHURE,  s.  f.  de  caç.  (  anghichfire  ) 
bocca  do  roruo-de-caça. 

ExGYRONNER,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (angironé) 
cercar,  rodear. 

ENGYscof»E ,  s.  m.  d'optic.  (angyskópe)  en- 
gyscopio  ^espécie  de  microsropíoi. 

t  *  Enhacmer  ,  v.  ff.  —  ctié.  e,  part,  (anha- 
cbé)  entrarem  as  extremidades  dos  lerrenoé 
GDiias  nas  Outras. 

t  *  ENHAiLLONNé.  E^odJ.  (anhalboné)  andra- 
joso ,  enfarrapado ,  trapcnto ,  a. 

Î  *  Enhaír  ,  V.  a.  (anaír)  odiar-fortemcnte. 

Enhardir,  v.  a.  —  di.  e ,  part,  (anhardfr) 
afoutar,  alentar ,  animar ,  dcsacobardar. 

(A"—)  V.  r.  afouiar-se,  alentar-se ,  atre- 
rer-re. 

Enharmoiviqi  E,  adJ-  2gen.  mus.  (anharmo- 
níke)  en  harmónico ,  a. 

EKHARNàCHEMENT,  s.  m.  (  aubamachc mán } 
arreio ,  jaez  —  acção  de  ajaezar. 

Enuaknacber y  v.a.  —  ché.  e,part.  (anbar- 
naché)  aj;jezar  ,  arriiar ,  enjaezar  (um  cavailo, 
ele.)  —  \Jig.  fam.)  adereçar ,  ornar  —  vestir. 

t  *  EnhÏtir  ,  V.  a.  (anatir)  trespassar  (c'uma 
lança). 

Kn  haut ,  adv.  (an  hô)  emcima ,  superior- 
mente. 

(D*e/<  haut^  da  parte  de  cima  ,  de  cima  ,  de 
logar  alto  ;  divinamente ,  do  œo  ;  da  parte  de 
Deus ,  do  Allissimo. 

t  Enhayeur  ,  s.  m.  (anaiéur)  o  que  põe  tijolot 
em  alas  para  os  leccar 

t  Enbazé.  b,  adj.  baix  (anazé)  implicado ,  a- 
em-negocios. 

Enhendé.  b  ,  adJ.  de  bras,  (anandé)  com  o 
pe-rachado  (cruz). 

*  Ekherber,  V.  a.—  bé.  e,  part,  (anerbé) 
pOr  de-herva  >-  *  envenenar  (com  berras). 

*  Enhcbdure  ,  s.  f.  (anerdiire)  pantK)  (da 
pada). 

t  *  EraiORTBaifiMT ,  #.  m.  ÇinortimiiO 
tacão. 


384 


ENJ 


«ENMKnR,  V.  a.  -té.  e,  part  ^anorté) 
exhnrUir. 

Emicchíí  .  adj.  naut,  (anuché)  altero«o  so- 
bre a  agua  (navio). 

*  EnhuiU  ,  adj.  m.  (anriilé)  oogklo. 

*  Enhuiu»  ,  V.  a,  (aoKilé)  admioistrar  a  ex- 
trema-unçào ,  ongir. 

t  Enhydre.  s.  f.  d'hitt.  nat.  (anidre)  «erpc- 
aquática  —  etpecie  de  calœdonia. 

t  *  Enbydrer  ,  V.  n.  ^anidré)  causar  Tanot 
nialcs  (qupreudo  lanear  um). 

ÉMGMATiQiiB  ,  adj.  2  gen.  (eniffmaUke)  ab»- 
Iruio ,  enigmático .  escuro ,  a. 

ÉMcii\TiQi]EMENT  ,  adv.  (  coigmatikeiiian  ) 
enigmática ,  cscuramente. 

ENIGME,  t.f.  (entgme)  adivintiaçâo t  énigma 
~  allegoria ,  emblema ,  syinbolo. 

Enivrant,  e  ,  adj.  (  anivràn  ,  te  )  embebe- 
danfe ,  embriagante  (liquor ,  etc.)  —  deslum- 
brante. 

Emvrebbnt  ,  s.  m.  {  aoivrcmân  )  bebedice , 
borracheira,  ebriedade,  embriaguez  —  {Jig.)  ar- 
rebatamento ,  enlevo ,  transporte  —  delírio. 

Enivrer  ^v.  a,  —  vré.  e,part.  Tanivré)  em- 
bebedar ,  emborrachar ,  embriagar  —  {fig.  ) 
enlevar ,  transportar  ~  cegar ,  deslumbrar ,  of- 
fuscar  —  iiifatuar  —  dementar ,  enlouquecer. 

(  A"—  )  V.  r.  embebedarse  —  ijig.)  desvane- 
oer-se-dcmasiado. 

t  Émxb  ,  adj  2  gen.  (enfkce)  feito ,  a  com 
esforço  — enérgico,  a. 

Enjablbr  ^  V.  a,  —  blé.  e.  part.  CanjaUé) 
eotalar-as-aduelas ,  etc.  (o  tanoeiro). 

Enjaler  ,  A^.  Enjauler. 

t  *  Enjalouser,  V.  a,  (anjaluzé)  causar-cimne- 

Eniasragb  ^  s.  m.  (  anjanbáje  )  defeito  doa 
versos ,  cujo  sentido  fenece  no  começo ,  ou  no 
meio  dos  versos  seguintes  —  intemipçào  de  pe- 
ríodo ,  ou  sentençal. 

Enjamb&b,  s.  f.  (anjaobé)  passada-grande, 
pernada. 

Enjambement,  y.  Enjambagb. 

Enjamber ,  v.  a.  en.—  bé.  e,  part,  (an- 
ianbé)  dar  grandes-passadas  —  abrir ,  alargar 
muito  as  pernas  —  caminhar  (a  passos- largos) 
^  adiantar ,  avançar  —  emprender  —  usurpar. 

{Enjamber  sur,  quebrar  o  verso. 

t  *  Enjarrbté.  b  ,  adj.  (anjareté:  com  os  pés 
atados  (cavallo^ 

Enjwlbr  ,  V.  a.  —  té^  e,  pari,  naut.  (an- 
j6lé)  pregar  o  cepo  á  ancora. 

Enja  VALER  tV.a,  —  té.  et  pari,  (  anjavalé  ) 
eogavelar. 

Enjei)  ,  i.m.  (anjto)  abonos,  entrada  (no  jogo). 

Enjoindre  ,v.a.—  joint,  e,  part,  (anjo^n- 
dre  )  mandar ,  ordenar  —  oommetter ,  encar- 
regar —  impor ,  prescrever. 

t  EnjointÍK.  e.  adj.  (anjoenté)  de  pernaS'Cur- 
tas  (pássaro). 

Enj6ler  ,  V.  a.  —  té.  e ,  part,  (anjolé)  alll- 
dar ,  attrair ,  embair ,  engodar ,  induzir ,  se- 
duzir. 

Enjòlbcr  ,  SR,  s.  (anjolénr,  ze)  aHiciador, 
cmbatdor ,  i M^yauador  ,  a  -  trapaceiro,  a. 


KISL      . 

Enjolivement  ,  t.  m.  (anjolivemln)  i 
adorno ,  concerto ,  enfeite ,  ornato. 

Enjolivíb  ^  V.  a.  —  vé.  e,  part.  ( 
adereçar ,  adornar  ,  ajustar ,  concertar 
lecer,  enfeitar,  ornar  —  elcgaotear  — 
tar. 

Enjolivrur  ,  s.  nu  (anjolivéur)  adei 
adornador ,  enfeitador. 

Enjolivure  y  s.  f.  (  anjolivâre  )  a 
adorno ,  embellecimento ,  enfeite,  omal 
nito 

Enjoué,  b  ,  adj.  (anjué)  alegre ,  jov 
cundo ,  risonho  ,  a  —  engraçado ,  Cace 
festivo,  fòlgazáo ,  ona  —  ameno ,  a— afl 

Enjouement  ,  s.  m.  (anjumàn)  airg 
vialldade  —  graça  —  agrado  —  bom- h 
{(ig.)  descripçáo-florída  —  pensamento- 

*  Ekjuvbncer  {$')  V.  r.  (  8*anjuvand 
trar-se  moço  amável  —  affcclar  forçi 
gria. 

ENKIRimON  ou  ENCBIRmiON  ,  #.  m.    | 

diôn)  cnchiridio,  manual. 

t  Enriste,  b,  adj.  rned.  (ankfslé)  eol 
cnsaccado ,  involto,  a-eni~pellictila. 

ENiJkCEMENT,  s.  m.  (aulacemân)  enlac 
enlace ,  ligadura ,  nó  —  acçáo  d^enlaça 

Enlacer  ,  v.  a.  —  eé.  e,  part.  (anla< 
çar ,  ligar ,  prender  —  [fig.)  embaraçai 
prender. 

{Entacer  des  branches  d*arbre,  ^ 
ramos  arbóreos  :  enlacer  des  papiers 
ensartar  papeis. 

Enuçure  ,  s.  f.  de  carp.  (anlaç//re) 
encaixe  (de  peças). 

Enlaidir  ^  v.  a.  —  dl.  e,  part.  (  \ 
afeíar ,  fazer  feio ,  deforme  —  (v.  n.)  ai 
tornar-se  deforme. 

ENLAmissEMENT ,  J.  171.  (auledicemái 
mento,  deformidade,  feialdade. 

*  Enla  ngacé.  b  ,  adj.  (anlanghajé)  I 
lante ,  eloquente ,  flicundo ,  a. 

*  Enlakgouré.  b,  adj.  CanlaDgfanré 
languido,  a. 

Enlarmr  ,  $.  171.  (enlArme)  raminho 
liciro  (em  lòrno  ás  redes)  —  malhas  (ao 
tadas  ás  redes). 

Enlarmer  ,  V.  a.  —  mê.  e,  part,  (a 
augmentar  de  malhas-grandes  (as  redes 

Enlèvement  ,  i.  m.  (anlevennân.^  ai 
mento ,  rapto  —  roulx)  —  surpreza. 

Enlever,  v.  a.  —  vé.  e,  part,  (anlevc 
aprumar ,  elevar ,  erguer,  levantar  —  le 
força)  —  assaltar  —  roubar  —  arrebatai 
var  —  pasmar. 

{$'  —  )  V.  r.  elevar -se,  levantar-i 
char- se. 

ENLBveuR ,  s.  tn.  (anlertar)  asaaltad 
vasor. 

{Enleveurs  de  quartier ,  soldados ,  qi 
tam  o  inimigo  no  campo. 

EnLEVIIRB  ,  #^.  ÉLEVURI. 

Enliei  ^  v.a  —  tié.  e,  part,  de  pedi 
liar,  unir  (as  pedras  d*inn  moro). 

f  EnLIGNKMBNT.  K  hUAHÊMMKt. 


-4 


vam 

,  /^.  Alicnbi. 
EmJDioam ,  v.a.  —  né.  e,  part.  (aDlimiiaé) 
nhmitiiar  (estampa  ,  etc.)  —  avemielhar ,  oo- 
nr  »  ionammar  ,  tingir  (a«  faces). 

Erlominkob  ,  s  ,  f .  (anli/min^ur ,  ze}  illumi- 
nador  ,  a  (d*eslampas  y  etc). 
Erixbincrb,  s.  f  (anlfiminilre)  estampa, 
pinUm  •  illumioada  —  aiie  -  d'illuminar  —  or- 
Bito-arfecfado. 

\  Ehhíaor  ,  s.  f.  (anneáde)  numero  de  nove 
eoatas. 
EnsíadCcaéteride  «  1.  f.  geogr.  (anncade- 
Uetcride)  espaço ,   ou  revolução  de  désenove 
anooi 
Ekn^aconb  ,  t.  m.  geom.  (anneagôoe)  annea- 
KODO  (Ngora  de  nove  lados). 
ExKÉAKMiE ,  1.  f.  bot.  (anneaodrf)  eonean- 
dna,rlaste  e  ordem  de  plantas. 
EintAPliRMAVJi,  s.  m,  (anneafiirmáke)  en- 
vapiurmaco. 

Cs?(Í4PiYLLB ,  s,  m.  bot.  (anneafíle)  bellebo- 
ruiro  (arbusto). 

Ewai.  E ,  í.  e  adj.  (annemf)  inimigo ,  a  — 
«dTcrio ,  cootrarto.  opposto,  a  —  hostil  —  abor- 
íWKlor.a--  pernicioso,  prejudicial  —  [fig.) 
odiaiio. 

(Foodre  lur  Vennemi,  carregar  o  inimigo  : 
K  jeter  sor  Vennemi,  arremeter  co*o  inimigo  : 
te  laiun*  (gagner  par  Vennemi,  deixar- se  cor- 
romper pelo  inimigo  :  faire  face  à  Vennemi, 
«ralar  o  inimigo  :  battre  les  ennemis,  vencer 
M  ioimifoi  :  venir  à  bout  des  ennemis,  aca- 
^  CD'oi  inimigos  :  se  défaire  des  ennemis, 
^lonrbr-ie  dos  inimigos  :  aller  droit  aux  en- 
nem,  encarar  co*os  inimigos  :  se  regarder 
aicedn  yeax  ennemis,  olbar-se  oom  olbos  ad- 
^mariûi  :  accabler  les  ennemis,  abater  os  ini> 
Binoi  :  devenir  la  terreur  de  ses  ennemis,  cons- 
iitoirie  0  terror  dos  inimigos  :  rompre  le  corps 
^ennemis,  romi^er  o  grosso  dos  contraries  : 
ioadreiar  les  ennemis,  investir  aos  inimigos  : 
aller  tout  au  travers  des  ennemis,  \r  per  entre 
0  campo  dos  inimigos  :  battre  les  ennemis, 
Tneer  os  inimigos  :  se  défendre  áv*  ennemis , 
leparar-ie  dos  inimigos  :  se  faire  jour  à  travers 
^rnnemis,  romper  per  entre  os  contrários  : 
(ÍMier  les  ennemis,  afugentar  os  inimigos. 

Ernobuk,  V.  a.  —  bii.  e,part.  (annoblir)  en- 
ncèKCff.illustrar. 

ExKoiB ,  y.  Ahkiisbbnb. 

t*EiiiiouiiB,  V.  a.  (annolié)  dar  os  sanclos- 

OlMi. 

EmiDcnaiK,  s.  m.  (annocfatsme)  capadura, 

ortraçto. 

EmiDi ,  s,  m.  (anni/f)  aborrimento ,  desgosto, 
^Mbor  —  amotinação ,  enfado  —  desprazer , 
iK^tia  —  cuidado  —  tristeza  —  fastio ,  nojo , 
'cpagDaoria ,  tédio. 

(Apporter  de  Vennui,  causar  enojo  :  éviter 
^^ffmi,  evitar  o  enojo  :  traîner  des  ennuis, 
^ir  ^desgostos  :  irriter  ses  ennuis,  irritar 
"venojos  :  avancer  la  fin  de  ses  ennuis^  adian. 
^  0  flm  de  seus  desgostos  :  partager  ses  ennuis^ 
*o>uv  parte  em  seus  enojos. 


ENO 


386 


t  '  EKHOim  (50  V,  r.-^té.  e,part.  (s*anDi<ité) 
tardar. 

Enkusure  ou  Ankusi  RE ,  s.  f.  d'arch,  (aoK- 
^ÙTQ)  pedaço  de  cbun»bo  (cobre  o  espiKáo-do- 
lolhado). 

ENKUYAirr.  B ,  adj.  (anni/ián ,  te)  aborreci- 
vcl ,  fastidioso,  tedioso .  a  —  nojento  ,  nojoso,  a 

—  enfadonho,  inconimodo,  tniportuno,  iusup- 
portavel,  molesto,  a  —  odioso,  a. 

Ennuyer  ,  v.  a.—yé.  e,part.  (annuié)  abor- 
recer ,  aborrir  —  atcdiar  ,  enfastiar,  enojar  — 
importunar,  incommodar,  inquietar,  molestar 
~  desgostar ,  enfadar. 

{$'—  )  V.  r.  enfasliar-ie  —  aborreoer-se ,  des- 
gostar-sc  —  enfadar- se. 

Enmjyeusehknt  ,  adv.  (annuieuzrman)  des- 
gostosa,  enfadonha  ,  fastidiosa  ,  molesta ,  nojo- 
saiiicuie. 

Eníslyeux,  se,  adj.  (ann/iiéu ,  zc)  aborre- 
cido, a  —  enfadoulio ,  fastidioso ,  molesto ,  sec- 
cante ,  tedioso ,  a  —  nojento ,  nojoso,  a. 

f  ENor.^  CLIQUE ,  flí/y.  'Igen.  (eiiocikiíke)  no- 
fim  d*uma  época  cbronologira  (fcsla). 

Enooé  ou  ÉnodA.  e,  adj.  bot.  (enodé,  euué) 
sem-nós. 

*  ÉKoiNMiE ,  V.  a.  (enoéndrc)  ungir. 

t  ÉNOiSELER,  v.a.  de  faie.  (enoazelé)enstoarf 
treinar  fa ledes. 

t  ÉNonoTiE ,  s.  f.  (enomocl)  15  soldados  gre- 
gos —  corpo  de  32  homens. 

Énoncé  ,  s.  m.  (énoncé)  enunciado .  exposirio 

—  articulado,  dicto ,  pronunciado  —  declarado, 
explicado,  exposto,  expresso. 

ÉNOKCKR,  V.  a.  —  Céi.  e,  part,  (énoncé)  enun- 
ciar, exprimir—  declarar,  dizer—  articular, 
pronunciar  —  explicar  —  nomear  —  nllegar, 
expor. 

KS'—)v.r.  declarar-se,  «nunciar-se,  cxpli- 
car-se,  exprimir  se. 

ÉN0NCI4TIF,  VK,  aJJ.  fov.  (eucHciatíf,  vej 
enunciativo  ,  expressivo  ,  a. 

(Termes  ènonciatifs,  termos  declarativos. 

ÉNONCi\TiON  ,  5.  /..(cnonciaciòn)  eiiuiiciaçAu 
locução  ~  {jiog^  proposição  affírniativa ,  ou  ne- 
gativa. 

fÉNOPLOSR,^.  m.  d'Iiist.  nat.  (eiioplôze) 
peixe- Ihoraciíx). 

Ékoptrohancie  ,  s.  f.  (cnoptromancl)  enop- 
tromaiicia  (adivinhação  per  um  es|)elho). 

ÉNURCHiTR  ou  ÉNORcnvTC.  s.  f.  d'iùst.  not. 
pedra  figurada  (encerra  outra  representando  tea- 
ticulos\ 

KNURCUEILI.IR  ,  r.  a.  —  //.  e,  part,  (aoorgbe- 
Ih  ir)  eiisubcrbecer ,  fazer-orgulhoso. 

v.V^  — )  V.  r.  ensuberbccer-se ,  vangloriar-se. 

ÉNORME  ,  adj.  2  gen.  (  enorme  )  enorme . 
excessivo ,  grande  —  descompassado ,  desmar- 
cado ,  desm(*sui'ado  ,  a  —  portentoso ,  prodi- 
gioso ,  a  —  immenso ,  a  —  (Jig.)  nefando ,  a  — 
deshonesto ,  a  —  scelerado ,  a  —  atroz  —  exe- 
cra vel. 

(Porter  des  poids  énormes,  supportar  enor- 
mes carregos. 

ÉN0RMÉ31ËNT    tídif.  (eiiomieniaiO  dcscxíiiipas- 

26 


386 


ENR 


itda ,  desmestmda ,  ënorme ,  eToessira ,  exor- 
bitante ,  eitraordinaria ,  montlruosamente  — 
espantosa ,  horrîTclmcnte. 

t  ÉNORMissiMB ,  adj.  i  gen.  tuperi,  (enormf- 
címe)  enoriuissimo ,  a. 

ÉNORHiTÊ ,  s.  f.  Cenormilé)  enormidade,  gran- 
deza'dcsmarcada  —  excesso  —  (/î^.)  atrocidade 
—  cxecraráo  -  -  fereza  —  horror. 

ÉNOSSÉ.  E ,  adj.  (enocé)  que  tem  osso  atra- 
vessado na  garganta. 

ÉfioucR ,  t;.  ff  —  noué,  e,  pari.  de  manuf. 
(eoué)  tirar-os-nós  (ao  panno\ 

Énoueur  ,  ECSE ,  J.  de  manuf.  (eriUèur ,  ze) 
o ,  a  que  corta  os  nós  ao  pan  no. 

t  ÉNOUROtJ ,  s.  m,  boi.  (enuTi!!)  arbusto  (da 
Guiana). 

ENQCADRrpÉnER ,  V.  ff.  —  dé,  e,  part,  (an- 
kadrupedéj  pôr  no  logar  dos  quadrúpedes  — 
transformar  em  besta. 

Enquérant.  e  ,  adj.  des.  (ankerân ,  te)  in- 
dagador, inquiridor,  invcstig^ídur ,  a  —  pergun- 
tador  ,  a  —  curioso,  a  —  indiscreto,  a. 

Enquérir  \S')  v.  r.  (s'ankcrtr^  indacar,  in- 
formar-se  ,  ïnquirir,  investigar  —  interrogar , 
perguntar,  questionar. 

Ekqukrre,  V.  a.  (anliére}  inquirir—  {qdj.  de 
bras.)  contra  as  regras  (armas)  —  (i.  m.  des.) 
busca  (da  origem). 

♦  ENQIJF.STANTE ,  odj.  f.  (anlíeslAnlc^  que  ex- 
prime duvida  ,  ou  interrogação  (pahiNra). 

Enquête  ,  s.  f.  (ankéle]  avcri/juarão  ,  infor- 
mação ,  investigação  —  \Jurid.)  de  vaca ,  inqui- 
rição. 

Enquêter  (5')  v.  r.  (s'anlieté)  indagar^  in- 
formar-se  ,  inquirir,  investigar  —  (/Vi^/i.  des,) 
inquieta  r-se. 

Énqukteur,  s.  m.  (anket^ur)  inquiridor. 

Enraciner  (5*)  v.  r.  (s'anraciné)  arraifíar-se , 
criar,  lançar-raizes,  radicar  se  —  (/i^'.j  luvcle- 
rar-se  —  corroborar  se  —  fortificar  se. 

Ekracé.  e  ,  adj.  e  x.  (aura je)  enraivado ,  eo- 
raivecido,  raivoso,  a  —  furibundo,  furio&o,  a 

—  fogoso,  a  —  enfadado,  a  —  agudo,  punv;ente 

—  airoz  —  excessivo ,  extremo ,  a  —  violento  ,  j 
▼ITO,  a  —  damnado ,  a.  I 

(Ccst  un  enragé,  é  um  desesperado  :  une 
musique  enragte,  musica  diabólica ,  péssima  : 
un  travail  en/Vi;é,  trabalho  grande  e  difHcil. 

Enrageant,  i:,  adj,  v^nrajàn,  te)  desespe- 
rante ,  enraivecente  —  doloroso  ,  a  —  cruel  — 
triste  —  desgraçado,  funesto,  infeliz  —deplo- 
rável. 

Enracément  ,  (tdv,  des,  (anrajeman)  com- 
niva. 

Enrager  ,  v,  n.  (anrajê)  enrairecer,  rairar  — 
Impacientar  —desesperar. 

{Etira^er  de  colère ,  comer-se  de  raiva. 

EfOu^fiRiE ,  s.  f,  (anrajerí)  ludo  o  que  a  cólera 
Inspira. 

BKRASak ,  V,  Abkaskr. 

*fiNSAYBBiNT,  s.  IH,  («nreíemân)  enraii- 

080  to. 

Eneâtie  ,».«.—  ré.  e,  part,  (inreiê)  ttir, 
r»  taraiar,  pcioi  ^a  i  oda)  —  !Jig.  fam.)  ooa- 


ENR 

ter,  enfrear,  repnmir(o  Impelu  alheW)— (v.  n.) 
comedir-se. 

Enra>ure,  s,  f,  (anrelâre)  pela,  raios  [da 
roda^  —  \agr.\  primeiro-rego, 

ENRtelMENTRR  ,   V.   a.  —  lé,    €,  pOTt.  (aOTe- 

jimanté)  arregimentar ,  fazer ,  formar-om-it- 
gimento. 

Enregistrable  ,  adj.  2  gen.  (  anrejistrábie) 
registrável. 

Enregistrement,  s.  m.  (anrejlstremânî  re- 
gisto —  assento  ^no  mesmo)  —  registaçâo. 

Enregistrer  ,  v.  a.  —  tré.  e,  part,  l'aorc- 
jislré)  registar  ^escrever,  lançar-no-registo). 

t  *  Enrkner    V.  a,  (anrenô)  coredear  (atar  as 
rédeas  dos  cavai  los). 

fENRHNoiRK,  s.  /H  anrenoáre  )  pau  (onde 
at;nn  as  rédeas). 

liNRiiuaiEB  ,  i/.  ff.  —  mé.  e,  pari,  (anrximf) 
constipar,  cnwtarroar,  endefluxar. 

íS'  — )  V.  r.  constipar-se,  encatarroar-«c, 
netrar-se  de  frio. 

t  Enkbumueb,  s,  f  des.  Caurunuã^) 
tarro^i  mento. 

Enrhumer  ,  v.  a.  —  má.  e,  pari,  d' 
ianr//nié^  fazer  a  cabeça  ao  alHuele. 

Enrichir  ,  v.a,  —  chi.  e,  pari.  (anríctiC) 
rlquecer  —  (fig.)  adornar,  etnbdlecer,  ornar. 

Is'  —  )  i».  /*.  enriqiJooef^ie« 

Enricuisskusnt  ,  s.  m,  (anricbicenUn) 
quecimeaio,  riqueza  —  adorno,  eaUielIfrimeiíl   — 
enfeite,  ornato. 

*  EnRIBER  ,  f^.  EmiHUWBR. 

Ekrochbhrnt  ,  s.  m.  (anrocbemân)  aliccrc^K 
fundaçáo  — sobre-roohas  (em  terreoo-roobil) 

Enrôlement,  s,  m,  (anrolemAn) 
—  assento  (de  praça). 

ENRòif.R ,  V.  a,  —  iá,  e,  pari.  (anrsl^) 
tar,  fazersoldado. 

{S'  — )  V.  r.  alistar'ie ,  astentar-praça. 

Enròi-elii  ,  s.  m,  fam.  (anroMar)  recmtactar. 

*  Enromancer  ,  V.  a.  (anromaaoè)  pAr-««- 
romanoe,  romancear. 

t  *  EnroKcé  ,  adj.  (anrOQCé)  abrolhado ,  aspr^ 
nbado. 

Enroué,  b  ,  adj.  {tmroe)  eneatarroodo ,  eods- 
fluxado ,  a  —  rouco     rouquenho ,  a. 

Enrocrmknt  ,  s.  m,  (anruman)  rouqwidlo. 

Enrouer  ,  t;.  o.  —  roué,  e,  pari.  (aamÉ^ca- 
rouquecer. 

{S'  — )  V.  r.  eniiNiqiMcer,  enroimwBer^. 

Enuoiii.ler ,  V.  a.  —  lé.  e,  pari,  (annilili 
enfcmgar  —  (/!^.)  entorpecer  —  lluw-gNi- 
•eiró. 

[S*—)  V.  r.  criar-fe;Tagem ,  enfHmtjv^ 
—  ifig.)  entorpecera  —  tomar-<e-rombo ,  gr«s< 
adro. 

Enroulement  ,  #.  m,  d'arch.  (annileiBlD) 
espiral ,  volnta. 

Ekrouleb  ,  V.  a.  —  lé,  9,  pari.  (anmlé)  em- 
brulhar ,  eOkx>lar  vuma  oousa  cm  onCra). 

t  Enhceanhi  ,  V.  a.  —  ni*  t,  part,  kut 
(amriibané)  enfttar. 
(5*  — )  V.  r,  enatar-ae ,  ornar  se>da-aiaa. 


;,  #.  /*.  agr,  -«m tf)  luloo-graDdi  (oon 
■milof  regcM'IeraotMlofj. 

IwàMiwi— T ,  #.  m.  UQcabtemto)  Uooo  t 
■naitHl'arfla. 

iNtàBUB,  V,  a,^blé,  ê,  paH.  (ançabl^) 
eocalhar-na-areia  (luu,  eta) 

(5'  •-)  tf .  r.  dar<«iD-baiio ,  eocalhaivQ'iireia. 

Ensaoiu  .  V.  a.  *-  eA«i.  e^  /Mir/.  (aoçacbé) 
cosaerar ,  meiter-em-iacco  ^  {jig,)  amoqloar, 

t  Eiiàouoi ,  #.  m.  (aiiQachéur)  eotaa^ador. 

t  Rnsade  ,  s.  m  bot.  (aoçáde)  figueira  (da 
Iwn-Klbiapia?. 

CwAFmANeR ,  V.  a.  —  né.  e^part.  Cançafrafiâ) 
atiftoar,  tiogir-d'açafria 

EwÀisiftBBENT  t  s,  m.  for,  (ancezioeiiiân) 
ocripiiira  (de  reoooberimeoto). 

iKtàMiKiii ,  V.  a.  —  tté.  e,  part.  for.  (an- 
mnaé)  reitNibcoer  por  feudatario  —  dar-potse , 

iQ  meitPrHle-puMe' 

Ensakclàntrii  ,  v.a.  —  té.  e,  part,  (aoçan- 
liaiilé)  eusaof  ueoUr. 

Ekkicnc,  s.  m.  (ancéobe)  alférei»  porta- 
bindeira. 

(Enseigne  de  vaitieau ,  legundo-tenente. 

Ekseicnb,  f,  f.  (aocéiibe)  iadicio,  «ifçnal — 
fioolraieoba ,  senha  —  baoddra ,  etiandarie  — 
inii^nia  —  taboleta. 

Eittii6iiE«RNT ,  «.  m.  (encenbemàn)  aniestra- 
meoto,  ëosioo,  iottruoçào  —  doctrina  —  docu- 
nento  —  liçáo  —  máxima ,  preccilo  —  (pi,)  pro- 
fil, liUik)f. 

EftiricKia ,  1/.  fi.  -~  gné,  e,  part,  (aoreiibé) 
dûctrinar,  ëtuinar,  iii«lruir  —  aiiiu&lrar,  desco- 
Mr ,  detigniir  —  indicar ,  motirar  —  inter- 
Htlar. 

Eksel  »  1.  m.  c  adj.  cir.  (accél)  oom  pouta 
on  feirio  d'etpada  icauierio'. 

EnsELil.  E ,  adJ.  des.  (ancelé)  com  o  teUa- 
^Oaro  arqueado    (catallo). 

CUn  vaiMoau  ensellé,  navio  baixo  no  meio , 
t  alto  oa  proa ,  e  poppa. 

Eksemblc  .  adv,  (ançânbte;  em  o  mesmo  lo- 
9>r  —  no  metroo  lempo  —  apegada  ,  juncta- 
^eole ,  um  oom  outro. 

(Lm  mettre  aux  prises  ensemble,  pòl-os  em 
cimpo  um  contra  outro  :  les  brouiller  ensem- 
Ut,  malquislal-os  entre  si  :  n*avoír  rien  A  démé- 
br  ensemble,  não  terem  nada  q'.ie  disputar  : 
Joindre  deux  mers  ensemble,  junctar  um  com 
outro  mar  :  ils  sont  mal  ensemble  ^  estáo  desa- 
viidot  eulrt  II. 

EiiSKHBUE ,  s.  m.  aûunctamento ,  todo ,  uniâo. 

(Woouper  l'ensemble,  alterar  o  todo. 

Ijubhknckhknt,  s.  m.  (ancrnianwmâo)  acçâo 
et  lemear,  semeadura,  sementeira. 

ttmKMíKcaí  t  V.  a.  —  ce.  e ,  part.  Lauce- 
■aooê)  semear,  sementar. 

*  ÏMMMKKt ,  A^  EnSEHBIB. 
^BKSÉPOLTIiBfJl,  f^.  EnSEYELIB. 

iMmiBB ,  V.  a.  --  pœt.  Cancer^'  al>ranger, 
«NDpreoder,  oonl^,  looerrar ,  fecbar  —  mét- 
ier ;cBi  estufa). 

EwrriiingKT,  s.  m.  d*arvh.  CantcalbcmlD) 


liPiT 


9S7 


eocotto*de-j<inella  (allô  de  mais  de  très  pét). 

Kkslvklir  ,  V.  a.  —  U.  e»  part,  (anrevellr) 
amortalbar  —  enterrar ,  sepultar ,  soterrar  — 
encerrar ,  esconder,  occultar  —  «bioner,  abys- 
mar ,  engolir  —  abolir,  annullar, 

(S'  —  )  v.  r.  enierrar>se ,  sepultar-ie. 

Ensbvbliiuuunt  ,  t.  m.  (  anoevelleeioAii  ) 
amortalbamento  -^  sepultura. 

t  Ensifêbb  ,  adJ.  e  t.  m.  vaucifere)  enslfeit) 
(porta-espada). 

t  Ensiforhb  ,  adJ,  3  gen.  bot.  (andfònne) 
ecsifbrme  fcom  forma  d*espada}. 

EhSiHACB,  t.  m.  de  manuf.  (ancimáje)  ac- 
çSo  de  abrandar  a  li  oom  óleo. 

Eksimer  ,  t;.  a.  —  mé.  e,  part,  de  manuf, 
(ancimé^  abrandar,  humedet^er  a  M  com  azeite. 

*  Ensoignants  ,  s.  f.  (auçoanbânte)  coucu- 
bioa. 

Ensorceler  ,  v.a.—  lé,  e,  part,  (ançorœlé) 
embruxar ,  enfeitiçar,  incaotar .  maleflciar. 

Ensorceleib  ,  9B  ,  f .  (ançorocl^ur,  ze>  bruxo,  a 
feiticeiro ,  a ,  incantador ,  a ,  maf^ico ,  a. 

Ensobcelemcnt  ,  s.  m,  (ançorcclemán)  bro- 
xaria ,  feiticeria ,  feitiço ,  incantamento  ,  in- 
canlo ,  maleticio  —  (fig.)  ballucinaçio  —  teima. 

Ensuuaillb  ,  s.  f.  (ançuálbe)  corda  (segur«  a 
ponta  do  pau-do-1eme  d*um  k>aroo-(;rande). 

Ensoufrer,  f^.  Soufrer. 

Ensoufroir  ,  ».  m.  (  ancurh>ár  )  logar  onde 
enxofram  sedas ,  etc. 

Ensouple  ou  Ensuble  .  9.  f.  (ançdple ,  ançú- 
ble)  cylindro,  orgSo-de-leiar. 

Ensoupleau  ,  s.  m.  (auç//plô)  cylindrinbo-de- 
teiar. 

t  *  Ensourdib  ,  V.  a,  (ançurd(r)  ensurdecer^ 
fazer-surdo. 

Ensoyir  ,  V.  d.  "Xé  e ,  part,  de  tapai. 
(ançoaié)  ensedar  o  fio  (para  coser  sapatos). 

f  *  Ensccrer  ,  A^.  SucRf», 

f  Eksuifer  ,  V.  a.  —  fé.  e,  part,  (ançt/lfé> 
esfregar,  untar-com-sebo  enseltar. 

Ensuite  ,  adv.  (ançi/fte)  depois. 

{Ensuite  de  cela ,  de  quoi ,  depois  d*Ísto ,  de 
que  {prep.) 

Ensuivant  ,  adt^.  de  pract.  (ançi/iván)  de- 
pois, que  se  segue ,  seguinte. 

(L£  dimanclie  ensuivant,  o  domingo  próxi- 
mo-seguinte. 

Ensuivre  (5*)  v.  r.  (s*anç{/fTre)  resultar,  se- 
guir-se  — derivar-«e,  nascer,  proceder,  provir, 
vir  -em-consequencia. 

(  11  s'etuuit  de-là  que...  d*ondc  se  segne 
que... 

Ensuples  ,  /^.  EnSííM  iV. 

Fntablé,  a^y.  (antabió)  cujas  ancu  excedem 
as  eitpaduas  (cavallo). 

Entablement,  s.  m.  vaiitablemin)eymalba, 
coroa  (da  parede)  —  {d'arch  )  architrave ,  cor- 
nija e  friso  juiiclamente. 

ENTABI.IR  '^S*)  V.  r,  de  man.  (s*anliMé)  en- 
tat)olar-se  (o  cavallo). 

Entacher  ,  v.  a.  —  ché.  e,  part,  (antachêí 
oootaminar,  corromper,  infectar,  iiiNdonar,  in^ 
quinar,  maocbar  {t  to  iMdo  no  part,  e  fíg.). 


S88 


ENT 


Entâillk  ,  s.  f.  ianiálhe)  encaixe ,  encarna , 
«nialho  —  (cir.)  incitío. 

Entaillrr  ,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  ^anfalbé)  en- 
caixar, entalhar. 

Entailloir,  s.  m.  (anlalhoîir)  utensílio  (d'arli- 
fiœ-de-gaita). 

Ehtàillurb,  F.  Entaille. 

♦  Entalenter  ,  V.  a.  vanlalanf^)  inspirar  de- 
sejo ardente  de  fazer  alguma  cousa. 

Entalikcver  ,  f^.  Tauncuí». 

Entalium  ,  s.  m,  d'fiist.  nat,  (antaliôm)  raa- 
ritoo  (das  índias  oaidcnlacs). 

Entahb  ,  f.  Entaburb. 

Entamer  ,v.a.  —  mé.  e,  part,  (antamé)  ca- 
lar, encetar  (fructa)  —  arranhar  -  fazer-móssa 

-  principiar  -  ifig.)  começar  -  a  -  penetrar  - 
romper  —  fazer-cedcr  —  escandalizar,  offender. 

(Jc  ne  puis  entamer  cet  homme ,  não  posso 
Gonbeivr  o  interior  d'esté  homem. 

Entahgrb  ,  s,  f.  (anlamtíre)  enccladura  — 
♦  primeiras-piídras  ^d^uma  pedreira)  —  íncisão- 
zinba,  leve-rasgâo. 

(^/i/omii/v  du  paia,  canto,  fatia-primeira 

do  pAo. 

En  tandis  .  V.  Tandis. 

En  tant  Qi'B,  conj,  (an  tân  qê)  como  —  em- 
qoanto  —  com-tanlo-que  —  tanto  —  em-  quali- 
dade-de...  —  por  que. 

Entassé,  b  ,  adj.  (antaré)  amontoado ,  a. 

fUomaie  entassé,  homem       rolho,       rc- 

Mto. 

Entasibheiit  ,  s.  m,  (antaccmAn)  accunmla- 
çio,  aocrvo,  amontoarão,  amontoamenlo ,  mon 
tão,  monte ,  pilha  —  \Jig.)  cumulo ,  infinidade 
de  neffocios,  eiç.) 

Entassbr,  w.  a.  —  se.  e,  part,  (antacé)  ac- 
cumolar,  amontoar,  coacerrar,  empilhar  — 
ajunciar. 

EhTB.  *.  A  (*nte)  enxerto  — ii/'ûrcA.)—piIis- 
Ira  —  {fie  pi  ni.)  cabo-de- pincel. 

ENTÊLteniR ,  *.  /.  didact.  (antelechi)  anlele- 
cbia  (pcrfticâod'uma  couKa)  —  (p/ii/os.)  a  aluia. 

t  Entrli.b  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  espécie  de  ma- 
caca ido  Malabar). 

Entbment,  s.  m.  (aotemân)  enxerio-accçâo 

d*enxrrlar. 

Entbnal,  s.  m.  agr.  (antena^  mcrgulhto-de- 
viui  (enxertada  para  se  transplantar). 

ENTBNDBvorr ,  *.  /la.  (  antandemân  ^  compre- 
hensào,  inielKcto,  iDlelligencia,  iiiiëndlmenlo 

—  capacidade  —  jnizo,  seuso—  ingeiibo  —  sa- 
bedoria —  conhecimento  —  razáo  —  df  sirtrza  — 

Denetracão» 

(Troubler  Yen iendement ,  àaordemr  o  in- 
tend menio  :  un  homme  à* entendement ,  um 
homem  d«*  jtiizo. 

Entendeur,  s.  m.  fam.  (antandéur)  Inlen- 
dedor  —  tiomem-capaz ,  destro,  etc. 

EKimNMB,  V.  a.  -  du.  e  ,part.  (antândrsl 
escutar,  outir  —  comprehendtr ,  cooci-ber .  in- 
tender, ptrœber  —  consentir  —  pretender, 
querer. 

{,£niendre  dor,  aer  um  pouco  surdo  :  enten- 
dra à  dmÛHBiot,  oufir  facilmenle  :  entendre 


RNT 

I  raillerie,  nào  detoonflar  :  être  *  porlëe  de  st 
faire  entendre,  chegar  ao  alcance  de  toz  :  la 
faire  entendre,  dar-lhe  a  iotender  :  faire 
blant  de  ne  pas  entendre,  fazer-se  dmi 
dido  :  donner  à  ^/i/^/w/rejdar  cm  que  intender. 

[Se  — )  V.  r.  intender  de...  —  estar  d*iBtdli- 
gencia .  fnlënder-se. 

Entendu,  e  .  adj.  e  s.  (antandii)  dodo ,  ba- 
bil ,  inielligente ,  intendido ,  perito ,  a  —  per- 
feito ,  a  —  elegante. 

(Bien  entendu,  sem  duTida  :  bien  entenda 
que ,  com  tanto  que. 

♦  Entennís,  s.  f.  pi.  naut.  (anténe)  aoten- 
nas  (dos  navios). 

Entknte  ,  s.  f.  (antilnte)  sentido  —  intHligah 
cla,  inlerpretaçAo ,  significação,  signiRrado  — 
♦  intendimento,  juizo  -  goslo  (d*um  artista). 

(Des  mois  à  double  entente,  palavras  ambí- 
guas ,  equivocas  :  entente  d'un  liàtimeat ,  d'un 
habit,  bella  disposição,  graça,  harmonia  d'uni 
edificio ,  d'um  vestido. 

*  EsTBNTiF,   VE,  adj.  (anUDUf,  te) 
cado,  at tento,  a. 

•  Ektrntion  ,  s.  f.  (antanciôn)  esperança. 
Enter  ,v.a.  —  té.  e,  part,  (antèr)  enxertai 

—  {fig.)  encaixar ,  junctar ,  unir. 

♦  Ent#.rin  ,  adj.  lanterin)  integro ,  inteiro 
{S.  m.)  intestino. 

Entérinebent  ,  s.  m.  jurid.  (anterlnemliKii^B) 
approvaçâo,  confirmação,  homologação,—— 
Hcaçâo ,  verificação. 

Entériner  ,  v.  û.  —  né.  e,  part.  for.  (ai 
nné)  confirmar,  homologar ,  ratificar  —  adm 
lir ,  approvar  —  conceder  —  verifirar. 

Entérite,  s.  f.  med.  (anterlte)  cnlerites. 

Entérocèle  ,  s.  r  med.  (anterocélc)  enl 
cela  (bernia- intestinal). 

Entbrocystocéiî,  s.  f.  med.  hemia  da  bci 
complicada  da  eoterocela. 

Entêro-épiplocèle.  J.  f.  med.  espécie-     ^ 
heriiia ,  ou  quebradura. 

Entîjîo-épiplompbale  ,  s.  f.  med.  entéro — <^ 
plompbalo  íc^petie  d'exomphalos). 

Entérocraphie  ,  s.  f.  anat.  (anlerografr>   eth 
terographia  (descripçào  dos-intcstinos). 

Entéko-hydrocéijs  ,  s.  f.  med.  t)eroia-izi/«r- 
tinal  complicada  d'bydrocele. 

Entéro-bvdromphale  ,  s.  f.  med.  cnicro-ftf. 
dromplialo  (espécie  d'cxomphalo). 

f  Entéro- iscHiocÈLE,  s.  f.  med.  bemia-l». 
chiatica ,  etc. 

Entkrologie.  s.  f.  med.  (anterolojl)  entero> 
logia  (.Iractado  dos-intcstinos). 

ËNTÉRO-MÉROCÉLE ,  S.  f.  med.  beroia-cnml. 

ENTÉRonPHALE ,  S.  f  mcd   (anteronnie)  en- 
teromphalo  (et»petie  d'exoniphalo\ 

Entérophi4)Cie  ,  s.  f.  med   (anteroflojl)  in- 
flammaçào  dos-intestinos. 

Entrroraprib  ,  s.  f.  med.  (anterorafl)  oos- 
tura-^los-inicytihos. 

f  Ent^ro-sarcocélb,  s.  f.  med.  bemia-iotei. 
tinal  oom  excresoencia-camota. 

ENrtBQSCHÉocÉLB,  #.  f.  med.  bemia,  qMtn* 
dura,  rotmra. 


KNT 

t  Eriíbotmib  ,  1.  A  cir.  ;.aDterotooil)  inci 
•io-iio-infefttiiio. 

EjnnBACi  ,s.f.  de  fund,  (anteráje)  massa- 
terrva  (à  roda  cl\iiii  molde). 

Entbbbimbnt,  1.  m.  (anIeremâD)  enterra- 

meoto,  enterro,  exéquias,  funeral ,  sepultura. 

ERTBnBB,  v.a.  —  ré.  e,  part,  (anleré)  se- 

pallar  —  enterrar ,  soterrar  —  (/í^.)  encobrir  i 

Meooder ,  oocallar  —  abysmar  —  engolir. 

{JEníerrer  les  hitailles,  roetter  as  pipas  no 
porto  danaa. 

{Se  —  )  v.r.  enterrar- ae  —  escooder-se  — 
náo  sair  de  casa. 

Entêta  b,  adj,  e  i.  cabeçudo,  obstinado, 
tftmoao  y  a< 

EirrtTBnD«T ,  s.  m.  (antetemân)  birra  ,  obsti- 
■aráo ,  pertinácia ,  porfia ,  teima. 

Emtm ,  V.  o.  —  té.  e,  part,  (antcté)  ator< 
doar ,  entestar  —  encasquetar ,  metter-em- ca- 
beça —  preoccopar ,  prevenir. 

is*  — )  V.  r.  embirrar,  entestara,  obstinar-se, 
porfiar  —  preoccupar-se. 

EimiQCirnES,  s.  m.  pL  eotiquitas  (sectários  de 
SimJo-Maso). 

EirraLASB,  #.  f.  cír.  (antláze)  fjractnra-do- 
cnneo ,  em  que  o  osso  fiira  esmigalhado. 

Entvoi  siASME ,  s.  IH.  (antuziásme)  arrebata- 
Bento ,  ênthuKÍasmo,  estro ,  transporte  —  ad- 
Biirarfto-excessi  va . 

(Être  épris  á" enthousiasme,  estar  arrobado 
de  estro. 

EirnKNTSiASXES ,  v.a.—  mê.  e,part.  (antu- 
xiasmé)  arrebatar ,  êothusiasmar ,  incantar. 

[S'  —  )  V.  r.  arrebatarse ,  entbusiasmar-se 
"'*•  enftnmr-se. 

EirraoosiAtre ,  s.  2  gen.  (antoziáste)  entho- 
«iasf a .  finaiico ,  Tisionario ,  a  —  admirador- 
c^oessíTO ,  a. 

EnmnrMftHE ,  s.  m.  log.  (antiméme)  enthy- 
iKKma  (tfgumento  so  d*aûteeedente ,  eoonse- 
^laeote). 

t  KwfiMta,  V.  a.  entbyrsar  (ornar  qual 
Um  tbyrso)  —  rodearde-bora. 

ENTicai.  I ,  adj.  tO(*ado,  a— encasquetado,  a. 
EKTicam,  v.a,  —  chá.  e,  part.  (  anticbé) 
adulterar ,  ooiTomper  ,  falsificar ,  manchar,  vi- 
ciar —  envenenar  —  começa  r-a-apodreoer — 
{fig.  Aim.)  encasquetar. 

(5'  —  )  t^.  r.  estar- iscado  —  fjig.  fam.)  en- 
ca«iuetar-se. 

Eimcarru ,  s.  m.  pi.  (  anticbfte  )  sectários 
(pradkavam  sacriíicioa  abomináveis). 

Eimm ,  ÉBE ,  adj.  e  s.  m.  (aniié ,  ére)  com- 
pleto ,  iolliro ,  a  —  intacto ,  a  -^  integro ,  irre- 
prelKiiarrcI  —  sio ,  á  —  {fig.)  inflezivel ,  obs- 
tioado,  tcàMMO,  tenaz ,  testo,  ^'-{Jgeom.^ 
lodo,  total. 

vOn  cbeval  entier,  cavallo  inteiro,  por  capar  : 
leneltre  les  choses  en  entier,  repor  as  cousas 
00  seu  primeiro  estado. 

^  EirrnBcnuENT,  s.  m.  de  cost.  (antieroemân) 
«qoeslro,  pvntiora. 

*  IrnnaB,  v.a.  deeast.  Cuilieroé)  seques- 


ENT 


399 


trar  —  pôr ,  depositar  nm  movei  (em  mio  de 
terceiro). 

**  Ei<rriKRR«CNT ,  ad(^.  (antiereman)  abaotota  . 
geral ,  mléira  ,  plena ,  total .  universalmente. 

+  *  EirniicniE ,  *.  A  (  antilech!  )  entilecfaia 
(perfHçio  d'uma  confta\ 

Entitatulu,  s.  f.  philos,  (antitatdie)  entidide- 
zinba. 

Enttté  ,  s.  f.  phllos.  (antité)  entidade,  essên- 
cia ,  existência ,  natura ,  ser. 

EirroaAGB,  s.  m.  (antoatájc)  panno  (a  que 
cosem  renda ,  etc.) 

Entoilbr  ,1/.  fl.  —  lê.  e  ,  part.  (anfoaW)  pftr 
panno-novo  fii  renda  d*uff^a  gravata,  efc.V-pegar 
sobre  lençaría  (um  mappa ,  etc.)  —  empanar. 

Entoib  ,  s.  m.  de  jard.  (antoár)  enxerta- 
delra. 

Entoisek  ,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  de  pedr.  (an- 
toazé)  arranjar  roateriaes  em  quadrado  (para 
medir  o  cubo). 

(*  Entoiser  un  arc ,  arquear  um  aroo  :  en- 
toiser  une  épie ,  alçar  a  empada  para  ferir. 

♦  ENTOMOLmiFS ,  s.  f.  pi.  d'hist.  nat.  pedras 
(conterm  intectOfi-pctrificadoK\ 

t  ENToiim.OGiK ,  s.  r.  (antomolojO  «lemolo- 
gia  (frarlado-doii-insertos\ 

t  ENTr>Moi.or.iSTR  ,  s.  m.  (anlomolojf8tr>  ento- 
mologista  <o  que  conhece  inRorfo*). 

t  ENTomoPHACF ,  «.  m.  (anloroofájc)  entorno  • 
pbago  (comedor-dUnsccfos). 

t  Entomostracrs  ,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat. 
animaesrrnfitaopos ,  etc. 

Entoknation  ,  f^.  Intonation. 

Entonnkhent  ,  s.  m.  (anioncmàn>  eiilonda- 
menlo ,  envasilhaçio  (de  líquidos)  —  entoação 
(d*um  cântico ,  etc.) 

Ertonnik  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (anioné) 
entoar  —  euvasar  ,  envasilhar  —  {fam.)  beber - 
demasiado. 

(S*  — )  V.  r.  entrar  impetuosamente  —  engol- 

phar-se. 

Entonnemb  ,  s.  f.  (antonncrí)  logar  onde  es. 
tio  toneis ,  etc. 

Entonnoir  ,  s.  m.  (antonoár)  funil  —  {anat.) 
cavidade  (do  cérebro). 

♦  EftTOii ,  ^.  Airroim. 

ENToasB ,  s.  f.  (antórcc)  torcedura  (do  pe)  — 
geito  —  (/ï/r-)  embaraço ,  impedimento ,  obsta 
cnio  —  violência. 

Entobtillé.  b  ,  adj.  (antortllhé)  enroscado , 
torcido ,  a  —  (/î^.î  enleiado  (estylo\ 

Entortillemknt  ,  s.  m.  (antortilhemân)  en- 
roscadura  —  {flg.)  estylo-confUso ,  enleiado. 

Entortiller  ,  v.  fl.  —  lé.e ,  part,  (aiitorti- 
Ibé^  enrodilhar ,  enrolar ,  enroscar ,  entrelaçar, 
toroer  —  abraçar ,  cercar,  cingir  —  (/í^.^  coo- 
fiindir ,  embaraçar  ,  embrulhar  (Oê  membros 
d*um  periodo). 

(5'—)  V.  r.  embmlhar-se ,  enrodilhar-ae ,  tn- 
roscar-se  (em  torno  a  alguma  couta). 

Entooiilier  ,  f^.  Anwwiijjbb. 

EirrouB ,  s.  m.  (antúr)  cirrufto ,  cootomo  — 
vUinhança  —  confins  —  arrabalde ,  subúrbio  ~ 
»  iprep.)  *  ao-pe  —  ♦  ao-redor« 


ENT 


(Girarier  à  Tênt^ur,  audor-lbe  cm  loruo  :  se 
ranger  à  Ventour,  di«por-ie  em  torao  :  Mvoir 
Umi  preadra  lei  etUoun^  Mber  goveriiar  bem 
o  Kii  barao  {fig-.)^ 

Entmaagb,  t,  m.  (•Dttir^J  cercadura, 
circuloê ,  ornatos  (diurna  jóia)  —  {fig*  faoLi 

••■•BB  ^JBMP  ^^^^#     H^^^V^Hi^^v^  V 

ENTOUlun,  V.  a.  —  ré,  e,  part,  (anturé)  abra- 
çar, œrcar  t  diigir,  drcuuidar ,  rodear  —  dr- 
cumvallar. 

*  EurrooMB,  v,a,^né.ejpart.  (anturné) 
gyrar  —  cercar,  dngir ,  rodear. 

SNTomiNUiB,  #.  A  (antnrniire)  cata,  oõrte 
da  manga  (juncto  â  etpadoa). 

t  Enixnirs,  i.  tn.pL  iaulúr}(X>Dtorooa  —  [fig\ 
latkM  vde  petaoa). 

+  Entourtinbk  ,  V.  /r.  —  né,  e,  part,  des, 
Haturtiné)  guarnecer  c'um  pavilhão. 

EKTOtlSIÀSaK  ,  F.  Entbousiashi!. 

t  Entr' ACCORDER  (5'j  V.  A  (s'aolrakordé)  ayu»- 
tar^ ,  coacertar-se. 

Entr'acci  scr  (5*)  V  r.  (s^antrakuzé)  accu- 
MT-ae-mutuaniente. 

Entr*actb  ,  s.  m.  (anlrákte)  cntrc-aclo. 

Entr'adhirer  iji')  V.  r.  (s'anlradmlré^  admi- 
rar ie-mutuamen(e. 

t  ENTVACB  ,s.m,de  cost.  (anlráje)  o  toniar- 
posae. 

Entr*aiiibr  {S')  V,  r.  (s'antredé)  adjudar-ae , 
auxiliar  se- mutuamente. 

Entrailles  ,  t,  f.  pi.  (antrálbc)  eotranhas , 
intestinos,  tripas  —  {fig,)  affccio,  aneiçâo  — 
sensibilidade,  ternura  --  amizade  —  benero- 
leocia  —  alma  ^  ooraçáo  -.íilho«  —  interior  (da 
terra). 

(Fénétrer  jusqu*an  fond  des  en  trai  lies,  pene- 
trar até  o  âmago  das  entranhas  :  i-cmuer  les  en- 
trailies,  oommoter  os  peitos. 

i  Entr'aimer  (50  v.  r.  (antrcmé)  amar-ae-rt- 
diprocamente. 

t  Entraínant.  b  ,  a4j\  (antrenân ,  te)  arraa- 
tante  —  que  enleva. 

t  Entraínehekt  .  s.  m.  (antreoemân)  arrat» 
tamento  —  {fig.)  atlractiTO,  enlevo. 

EntraIner  ,  V.  a.  —  né,  e,  pari,  (antrenê) 
arrastar  —  levar  «  trazer  após  si  ^  acarrviar  — 
iflg.)  arrebatar  «  enlevar  —  attrair. 

Entrait  ^  s  ni.de  carp.  (antré)  trave ,  viga. 

Entrant,  e  ,  adj.  des.  (enlrâiit  ta)  entrante-^ 
íMinuante  —  penetrante. 

Entrapeté.  b  ,  adj.  d'arch.  (antrapeté)  com 
quatro  «  ou  dnoo  faoet  (empena)» 

Entr*ah«lbii  (50  V.  Tt  (s*êntrapelé)  cba- 
fliar*se  um  a  outro. 

ENTRAT AiLiA.  B,  adj.  de  bras,  (antraralhl) 
«om  um  pau  pastado  entre  as  aias,  e  os  péa 
QMMtaro). 

Entraver  ,  v.  a.  —  vê.  e,  part,  (anf raté) 
pOr-irat as ,  obsUniloa  ^  {de  faie.)  pear  (a  ave) 
—  ijig.^  embaraçar ,  estorvar. 

Entr*avbrti«  (50  v>  r.  (s'atitravertfr)  advrr- 
tlr^tMiilMiiamcttie  ,  dar  M  um  aviso  reciproco. 

t  tMfiTàTnrniBnNT,  t.  m.  (entravertloi- 
nràn)  ^  «visD-nintilDi 


EÎST 

i::.>kTfiA\bii,  s,  i\  ^,deinan»  (aBlhN»)j 
travão ,  travas  —  {fig.  sing.) 
torvo ,  impedimento ,  obstáculo. 

Entra voN ,  s.  m.  (anlravôn) 
(cinge  a  renilbanlo^avallo}. 

Entre  ,  prep,  (Entre  entre ,  no  meio  —  a»- 
numero  —  qoiih>  ,  os  —  na ,  ao  ~  nia»  aos 

—  em. 

(Regarder  quelqu'un  entre  deiu  yeux , 
para  alguém  flctamente. 

Entre-baillê.  b,  adj,  (ânire-btibé) 
aberto ,  a ,  mcio-fechado ,  a  (porta  etc.^ 

t  Entre-baillbr  ,  v,a,  —  lé,  e,  part,  (ân- 
tre4ialbé)  entra-abrir  levemente. 

Entre-baiser  (50  v.  r,  (s'ânlre-bezè)  bm^pe^m 
mn  a  outro ,  darem-se  beijos-reciproooa. 

Entbebandes  ou  Entrkbattes  ^  s,  f,  pL  de 
manuf,  (anirebánde,  entrebáte)  as  pontas 
(d'uma  peca-d'eslofo). 

EinnEBAS,  s.  m,  de  manuf.  (antrebi)  de- 
feito nos  estofos  (provem  da  desigoaldadeKla- 
trama). 

t  ENTftB-BAtiM  (50  V»  r.  (s'âotre^batre)  ba- 
ter-se  um  a  ouiro  ,  éntre-baterse. 

i  Entubrouilux  (50  V.  r. (sa'ntmteulbâ) 
desavir-  se  um  com  outro. 

Entrechat  ,  s,  m.  (antrecbá)  pasao-deniança. 

{Enirec/tai  à  quatre ,  quarta  :  entrechat  k 
six  ,  sexia  :  enirechat  à  huit ,  oitava  :  entre- 
chat  à  dix ,  decima. 

t  Entrr-chercher  (50  v,  r.  (s'ântre-cbarcbl) 
buscar-se  -mutuamente. 

t  Entrb-cho^ubhbnt,  s.  m.  (ântre-dx>kainAn) 
choque ,  combate  (de  mu^os). 

Entre-cboquer  (50  v.  r.  (s'àntre>cbokè)  gím>- 
car^muluamenle,  dar  um  no  outroi  eocuntroam 

—  {fig.)  contradizer  se  —  contender,  guerrear , 
oppor-se  vum  a  ouIro). 

EnTRB-OOLONNB  ou  ERTBI-COIjONKnnilT,  sjn. 

d'aicii.  (ânire-kiolóne ,  Antre-koloiiMiiln)  iaia^ 
columnio. 

ENTRB-oomraNiqijBB  (50  v  r.  (s'àotM-lLoinif- 
niké  communicar  se^redprocamente). 

Entre  cAtb  *  s.  f.  (âotre>k(Me>  eotre^Mto  (pe- 
daço de  carne  entre  duas  oostellas). 

EwTRB-cot  PB ,  s,  m.  d'arche  (èntre-kilpe)  i» 
tervalk>vasio  (em  duas  abobadas)  **-  separação 
(n'uma  incruzílhada -estreita,  cto. 

Entrb-coukr,  V,  a,  —  pé.  e,  part,  (ântre* 
kupé'  cortar  (em  diversos  iogares)  Mfig*)  ín1e^ 
romper  -^  truncar. 

(5'  —  )  V.  r.  atratesMr»se  »  eortar«  ~eoD- 
tr«dizer-se  —  interromper^se. 

Entre  oevRs  ^  s,  m.  de  cost.  (âatre^kdr)  di- 
direlto-rcciproco  (sobre  terras- visinhaa). 

ENTRfrCRoiSEB  (50  V.  A  (s*àotrf^kroaz«^  ttn. 
vessarse,  cortar-se-em-cruz  (reclprauaineiili!) 

—  cruzar-se. 

t  ENnmDHRimiEB  (50  v. r.  (s*Anfre4ediM) 
lacerar-se-mutuamente  -*•  {fig,)  maidiíer  (um  do 
outro). 

Entre  o£PAiiiB  (50  v.r.-^ftdt,  ê,péH,  ÇTIft- 
I)  éMÊÊÊÊttm  uai  a  omra. 


FUT 

t  liiiM  ■imuiiiii  {S*)  V.  r.  —  truit,  e,  part.  \ 
(i^nlffe<letrafre)  dCB(niir-«4iraluainentc\ 
t  EiTTRE-OBiix ,  s,  m,  (ântnKléa}  eotre^mboi, 


FTTT 


S91 


(tmirê'éeux  dM  épmlM ,  oetpiabaço  :  en- 
tre deux  de  morue ,  a  parte  entre  o  rabo ,  e 
a  calvçB  do  bacalhao. 

KffWi'MU ,  ^.  IfffBMlB. 

EimB-ooNNEs  (5*)  V»  r.  (8*an1redoné)  dar  mn 
aootro,  preaenfeaf^e-fnatuafnente. 

ImmiB ,  #.  f,  (antre)  entrada  —  abertura , 
pmagem  —  fiorta  —  (fi/f.)  chegada  —  commo- 
didade ,  Ingresso ,  oocasiâo ,  opportunidade  — 
«nbedmento  —  fiiTor  —  recebimento  aolemne 
-  direfto  cd*entrada)  —  bocca ,  for  (de  rio ,  etc.) 
••  fxofdio ,  principio. 

(Fermer  Ventrée,  tolher  o  ingressa 

time>e«BAR\sscii  (50  v.  r.  (i*ântre-anba- 
neé>  embaraçar  >  se  mutuamente. 

*fiirntr£seR  {S^v.  r.  ditertir-se ,  recrefar^. 

t  ïhtre-fIcbeii  (S*)  V  r.  (s'àntre-faché^  en- 
Mar-ie-mutuameole. 

EBTftKFAiTES ,  s,  A  pt-  (sntreféte)  tempo  em 
qoe  se  raz ,  on  nogotTia  alf^tima  coui^a. 

(Dans,  sur  PD8ff/i/ATp/Î3i7ei, entretanto,  n*este 
CDineoo« ,  n*Klc  intérim ,  n'este  tempo. 

t  Entre  fesson  ,  s.  m.  (ânti^feçôn)  ferida  en- 
tre as  pernas  d*um  cavallo  mui-gordo. 

t  Entre  fDL'ETTER  {S')  v.  r.  (s^àntre-Aietâ) 
*Couiar-se  um  a  outro. 

Entre-prappci  [S')  v.r.  (s'ântre-ft'apé)  batcrse 
t^cip^oca mente ,  férir-se  ism  a  oulro. 

Ektrecbnt,  s.  m.fam,  (anlrcjàn)  habilidade, 
^aadustria  —  agenda  —  astocia  —  desenvoltura 
— -  garbo  —  ardileza  —  esperteza  -  fineza. 

E!<rrR*ÉcoRCER  (5")  V.  r,  —  gé.  e,  pari,  (s'ân- 
tt>c|p)rgé)  afogar-ae ,  dcgolar-se,  esgooar-se  (um 
*  outro). 

EirrRE-CROiYDOt  {S*)  v.  r.  -^  dé.  e,  part, 
Clk'antreiçrondé^  raltiar  um  oom  outro. 

t  Embtb  H4tR  {S')  V.  r.  —  haX,  e,  part.  (s*àn- 
ticalr?  atwrreoerse ,  odiar-sa-nmtuamente. 

f  EirrmE  ■edrtrs  (5')  v.  r.  —  té.  e,  part. 
C  s*ántreurtA  )  encontro.ir-ae  ,  topar  um  oom 
OBtro. 

f  EimiE-invERNAcR,  s.  m.  agr.  (ântre-irer- 
Mje)  lavra-hinvernnl  (apos  o  dcgcloV 

f.  Entre- BivERNER  »  v.  a.— né.  e,  part.  agr. 
(âotre-i^ern<*)  dar  uma  lavra  (no  hin\erno>. 

t  KRTR'iavoLER  (5*)  V.  T.  («'anlrcmmol*)  im- 
molar-sc-mutuamente. 

EirrREjoci ,  *.  m.  de  coxt.  (antrcjil)  espaço 
(dâ-te  Á  correnteza  das  aguas). 

EvTRWACj.JiFvr ,  s.  m.  (antrcíarem,^n^  enla- 
çamcnto ,  enlace ,  entrançado  —  complicação , 
ooanctào. 

Ektrelacek  ,  V.  íi.  —  cé,  e,  part,  (anlrelacê) 
enlaçar,  entrelaçar  — entrcsachar  —  implicar  — 
cntremetler  —  ingerir,  ioRcrir. 

Rntrelacs,  s.  nu  pt.  d'arch.  (antrelá)  cor- 
dúes,  ou  afras-eniaçadas. 

KnTmELÂiDOi ,  ]/.  a.  —  dé.  e,  part,  (antre- 
I)  lardear  —  (flg.)  entremeiar ,  enxerir. 


EfXTRELÀS,  1.  m.  pi.  (antrelá)  traçoa^eacrlpta 
(cruzam-se,  e  ligam-se  uns  oom  oatrot). 

ENTRE-iiCTKt  s.  f,  (antreWnhe)  entre-llnhâ  — 
o  que  s'esrrrre  (entre  as  linhas,  ou  regras). 

f  Ektre-lire,  V.  íf.—  tu*  e,  part.  (Íititrç-Hre) 
1er  um  apos  outro  —  1er  a-esmo  (um  litro ,  rtc). 
.  EKTRE-i.orER  (í *)  V.  r.  -  toué.  e,  part,  (a'âii- 
tre-hié>  tonrar-se-mutuamente. 

Entre  Loimi ,  v.  n.  (ântre-lirtre)  Irantlozlr  — 
transpirar. 

ENTREVÀHf ,  s.  tn.  fmts,  (intremta)  i  «iiiliitâ- 
diapson. 

Entrb-mancer  (50 1;.  r.^gé.  tf,  part.  (s'Iii- 
trc-manj^l  romer-sc ,  devorar-se  (um  a  outro). 

EvrReiiÊi.RR.  V.  a.  —  té.  e,  part.  (antrcmelÉ) 
entremeiar,  mesclar,  misturar. 

(5*  —  ^  t;.  r.  fam.  entremet ler-sc ,  mctter-ae 

—  embararar-sc. 

♦  ENTREMftLESIENT  ,  F.  P^LEHfttB. 

t  Entre- MESURER  {S")  v.  r.  —  ré.  e  ,  part^ 
(s'ântre-mezuré)  medir-se-muinamenle. 

Entremets,  j.  m.  (antremé)  prato- do*nfeio. 

Entremetteur,  s.  m.  (anlremetéur>  arbitro, 
medianeiro  —  cntremettido  —  alcOTltciro. 

ENTREUBrrEiTSE ,  s.  t.  (antremctéuze)  casa- 
menteira —  alcoviteira  inle^cnideira. 

Entremettre  (5*^  v.  r.—mis.  e,  part,  (s'aii- 
trcmélre)  entremet ter-ae,  ingerir-se  —  inlerfir, 
mediar. 

Entremise  ,  t.f.  (antremize)  enlremettimeBt(\ 
interposição,  intervenção ,  mediaçfto  •—  socoorro 

—  ^ia  —  \pl.  naut.)  recontros. 
ENTRE-NoniLLON ,  S.  m.  d'arch.  (flntre>modi- 

IhôiO  entrc^modilháo  (espaço  entre  dous  modi- 
lbAc8\ 

t  ENTRE-MOfltTER  (S')  V.  T.  —  Çfté.   e,  pgTt, 

(s*ântre-moki)  zombar  (um  de  outro). 

t  Entre-morore  {S')  V.  r.  —  dit.  e,  part. 
(s*íinlre-mórdre)  morder^ae-redproramenle. 

Entrr-nerfs,  s.  m.  pi.  d'envaéer.  (flnlre- 
nérf  espaço  entre  os  cordões  (no  lombo  d6s- 
livros). 

Entre-noeto  ,  s.  m.  l>ot.  (ântrc-n^}  npiÇo 
entre  dous  nrts  ((l*uma  bastea). 

Entre-nuire  {S'>  v.  r.  (s*ântre-n£/Ire)  prejudi- 
car-se-multiamrntc. 

t  Entr'obliger  (S')  V.  r.  (••atitroblljê)  pres- 
tar-se  mufno  servfço.  • 

Entr'oud  ,  V.  a.  (antrufr)  enir\>iiTlp,  ootir, 
percebcr-lniperfcftamente. 

E!STR*(HJVEnT.  E ,  adj.  (antPUTér ,  te)  mdo- 
aberto ,  a. 

Entr'ocverttre  ou  Entbe-odverture  ,  s.  f. 
{ antruvcrliire  )  abcrturaziuba  ,  pcquena-aber- 
tura. 

t  Entr'ouvrir,  v.  a.  —  vfrt.  e,  part,  (an- 
truvrir^  abrir-um-pouco*  soabrir. 

f  Eistrk-paroonner  ,  (5*)  v.  r.^-né,  <?,  part. 
(s*àntre-pardon(^)  pcrdoar-ae-mutuameole. 

Entkk-farler  kS')  v.  r.  —  té.  e,  part»  (s'ân- 
tre  parl^)  fallar  corn  quem  responde. 

*  Entri-parlkur,  s,  m.  (ântre-parMor)  ioler 
locutor. 


I 


392 


ENT 


KNi'bK-PAi» ,  *.  m.  ,(i litre- p«i)  andadura,  paMo- 
travado  (de  cayallo). 

Entrepassrr  ,  V.  a.  —  se.  e,  pari.  med. 
(antrcpacé)  mesclar  os  diverBoi  ingredientes  (de 
que  encbem  um  saquinho). 

Entiub-perces  (5*)  V.  r.  —  ce.  e,  part,  (an 
ire-percé)  atravessar-ie,  ferir-se-reciprocamente. 

+  Entkb-persécutbk  (.Ç*)  V.  r.  —  té.  e,  part. 
(s*ântre-perçek£/té)  perseguir-ae  (ura  a  outro>. 

Entrb-pilastrb,  s.  m.  d'arcà.  (ântre-pilástre) 
espaço  entre  duas  pilaslras. 

t  Entre-pointî.  b  ,  aelj.  cir.  (ântre-poenté) 
entreponlado,  a  (sutura). 

Entre-pointillé,  s.  m.  d'art,  (ânlre-poen- 
tilb^)  talhes-de^ravadura  (entre  os  quaes  ha 
pontradoV 

t  Entrr-pont,  s.  m.  naut.  (ântre-pAn)  entre- 
ponte (eftpaço  entre  as  duas  pontes  do  navio). 

Entreposer  ,  v.  a.  —  se.  e,  part.  comm. 
(antrepozé)  armazenar  (depositar  em  armazém) 

—  pôr  em  reserva  (fazendas). 
ENTREPOSErR,  s.  m.  (antrepozéur)  estanqueiro 

—  feitor,  guarda  (d*armazem). 

Entrepôt,  s.  m.  (antrepô)  armazem-de-de- 
posito  —  empório. 

t  Entre-housser  (cV)  V.  r.  —  sé.  e,  part. 
(s'ântre-pucê)  empurrar-se  (um  a  outro\ 

Entreprenant,  b.  adj.  (anlrcpreiíAn ,  te) 
afoulo,  animoso,  atrevido,  audaz,  confiado, 
denodado ,  ousado  ,  temerário ,  a  —  firme  — 
emprendcdor,  a. 

Entrefrrndrr  ,  v.  a.  —  pris,  e,  part,  (an- 
treprándre)  emprender,  formar-empresa,  inter- 
prendcr ,  tentar  —  obrigar  —  tomar-d*emprei- 
tada  —  motejar. 

{.Entreprendre  quelqu'un ,  perseguir ,  que- 
rer arruinar  alguém  :  entreprendre  sur,  at- 
tentar  a  usurpar. 

Entrepreneur,  se.^.  ( antreprenéur ,  ze) 
empreiteiro,  emprendedor,  a  —  emprezario,  a. 

Entrepris,  e,  adj.  (antreprf,  ze)empren- 
dido ,  a  —  {fig.)  impotente ,  paralytico ,  tolhido, 
tomado ,  a  —  embaraçado ,  a  —  inquieto ,  a  — 
interdicto,  a. 

Entreprise  .  s.  f.  (antrepr(ze)  oomniettimento, 
empresa  ;  intërpresa  —  dexigoio.  projecto  —  re- 
solução —  attentado ,  violência  —  usurpaçio  — 
esforço  —  ensaio ,  tentame. 

(Échouer  dans  \ entreprise ,  naufhigar  na 
empresa  :  avoir  en  ti^te  une  entreprise ,  ter 
na  ideia  certa  empresa  :  prêter  la  main  à  Ven- 
trepnse,  concorrer  para  a  empresa  :  s'engager 
dans  une  entreprise,  empenbar-ce  n'uma  em- 
presa: faire  éctiouer  Tent reprise ,  decepar  a 
empresa  :  réussir  dans  une  entreprise,  ser  bem 
locoedido  em  qualquer  empresa  :  f^ire  réussir 
une  entreprise,  ter  bom  successo  a  empresa  : 
chien ,  oiseau  de  grande  entreprise,  cào ,  pás- 
saro ,  que  acommette  destemidamente  a  caça. 

Entrb-4^breujsr  (A')  V  r.^lé.e,  part. 
(s'ântre-kerelé  contender,  disputar,  pendcndar, 
qncrelar-mu  tuaiuen  le. 

Eni«er  yjif.  n.  —  iré.  e,  part,  (a  ni  ré)  entrar, 
penetrar  -  dentro  —  andar  —  ir  —  passar  inter- 


ENT 

narse .  DCiietrar  —  chegar  (aoatroaitio^ 
introduzir-se ,  niecter-se  —  participar  —  i 
(um  auctor). 

[Entrer  á  table ,  começar  a  jantar ,  j 
entrer  en  colère ,  en  furie ,  enooler 
enFbrecer-se. 

f  Entre-regardek  {S')  V.  r.  —  dé.  e 
(s'ântre-regardé)  entre-olbarse,  olhar-se 
mente. 

Entrerécne,  y.  Interrêcne. 

t  Entrb-regretter  (5'^  V.  r.  —  té.  e 
(s'ântre-regrelé)  apezarar-ae,  lamentar-sfr 
mente. 

Entrbhrépondrb  (50  v.  r.  —  du.  e, 
(s*ántre-ref)ôndre)  responder-sc  (  um  a 

Entre-sabords,  s.  m.  pi.  naut.  (Antr 
pranrhôes  (entre  as  poriinbolas^-naa). 

t  ENTRB-S4LUER  [S*)    V.    r.  —  tué.   tfj 

(s'ánlre-çal//é)  saudar-se-mutuamente. 

Entrb-sbcocrir  iS*)  V.  r.  —  ru.  e, 
(s'ântrc-çekurir)  soocorrer-se  (um  a  oi 
adjudar-se-mutnamente. 

Entresol,  s.  m.  (antreçól)  casa  pow 
entrc-solho ,  sobreloja ,  sótão. 

ENTRR-somiciLS ,  S.  m.  (ântre-curçT 
entre  as  sobrancelbas  espertadura. 

^E^TRE-suITB,  Í. /:  (ãntrc-çwne>  disp 
nexo ,  ordem  ,  serie. 

Entresuiyrb  [S*)  V.  r.  —  vi.  e,  pan 
tre-çi/Ivrc)  seguir  se ,  succcder-se  ,  vii 
depois. 

ENTRE-TAaLE ,  S.  f.  (ântre-tilbe)  oert 
de  dança  —  cintura-delgada  —  (d'abri d 
lada  mais-doce,  entaltie  pouco- ftindo. 

ElfTRE-TAILLER     (5')    V.   T.    —   lé.    P  ^ 

(s'èntre-ialbé)  dar  c'um  pe  n'oatro,  oo  te 
alcançar-se ,  fferir-se  nas  pernas  (o  cavai I 

Entre-taillure  ,  s.  f.  (ántre-talhfire) 
çadura ,  alcance  (ferida  que  faz  o  cavaJlo 
se  alcança). 

Entketevps,  s.  m.  (ântre-tân)  entr 
intiTvallo  (de  tempo)  eatremeote,  oomi 

Entretbnehent  ^  s.  m.  de  pmct.  (i 
ncniãn)  alimentos ,  mantença  ,  subsisti 
perseverança  (na  execução  d'alguma  oou 

t  Entretenrur  ,  s.  m.  (antretenéur) 
mantém ,  etc  (uma  mulher). 

Entrftekir  ,  i;.  a.  —  iuâ.  e,  pari.  (í 
nfr)  alimentar ,  manter  ,  nutrir ,  suste 
divertir ,  entreter  —  continuar  —  couse 
fomentar  —  conversar,  discorrer  (com  a 

(5'  —)  V.  r.  conversar ,  practicar  — 
cer-se. 

Entretien,  s  m.  (antretién)  roantenç 
tento—  alimentos,  mantimento  —  manu 
passadio  —  sutisidio  —  despesa ,  gasto  - 
sáo ,  entretenimento  —  conferencia ,  cxa 
conversação,  practica. 

(Troubler  Yentretien ,  fmbar  as  fali 
gager  un  entretien ,  travar  pn 
rompre  Ventretien,  atalhar  a  practica  :  i 
Yentretien ,  renovar  a  conversação  :  s'e 
dans  un  ttnireiien  ,  continuar  a  convei 
avoir  des  entretiens ,  ter  conversas  : 


RNU 

tUns  ipiritaeli ,  ditcursot  de  piedade ,  exerci- 
cioi  etpirítnaet. 
Krtutoiu  ,  /.  /*.  (antretoále)  entretela. 

\,  s.  f.  de  carp.  (ântretoáze)  tra- 


ENV 


393 


Eans-TUEit  (5*)  v.  r.  —  tué.  e,  part.  (»*âii- 
tre-tiié)  malar-te  (ura  a  outro)  tirar-ae  a  Tida- 
raciprocaiiieale. 

t  Eimw-oiai  (5*)  v-  r.  —  usé.  e,  part,  (s'ân- 
tre^fié)  oHir-ae-inntiiamente. 

EnuvAL  yS.m.de  cott.  (antreT.i1)  inter- 
Tallo  .etfwiçn  entre  duat  casas). 

EKTiETECBiai  (5')  V.  r.  —  ché.  e ,  part,  ís*an* 
trerecbé]  embaraçar-te  os  pés  um  no  outro,  ou 
noiTeslidos. 

*  ENTaEYBvni ,  V.  n.  (antrerenfr)  eotrerir . 
tobftrir. 

LiTiETon  ,v.  a.  —  vu.  e,  part,  (antreroâr) 
eoirerer,  Ter-pooco ,  oa  imperfeitamente  —  de- 
'i«ar  —  presentir,  suspeitar. 

\S'  — )  V.  r.  entrever-se  —  Tisitar-se-rccipro* 
cauKQle  —  coorercnciar. 

ExTKEYors,  s.  m.  d'arch.  (antrerd)  inter- 
vallo  (entre  doas  Tígas,  ou  trates). 

E>7KEvtjB ,  s.  f.  (antrcT£^  entrevista  —  oollo- 
q"fû ,  oonyersaçáo ,  falia  —  conferencia  —  con- 
Sn^jo  —  visita  —  encontro  (ajustado). 

>  nxinager  une  entrevue,  ter  occasiáo  de 

F.VTRicflons ,  s.  m.  (antricbõme)  extremidade 
^^  pal()et>ra«  (d'uude  saiem  os  cabicllos}. 

7  ENTBiPAfixà.  E ,  adj.  popul.  (antripalbé) 
<^ûi  Tcnlre-obcso. 

EKTR'uBLicr.K  (50  V. r.—gé.  e,part.  (s*an- 
troljiigé)  obrigar-se,  senrir-se-mutuamente. 

t  Ektboqiies  ,  s.  m.  pt.  d'hist.  txat.  (anlroke) 
Wiriíkaçúcs. 

ENTK'ot'iK ,  V.  a,  —  oui.  e,  part,  (antroufr) 
^vir-iniperfeitainente  (alguma  cousa). 

E.\Ti'oovEitT.  B ,  adj.  (antruTér,  te)  entr*a- 
^ipria ,  a  (um  pouco  aberto ,  a)  —  i4*atv.)  que 
^Worçou  muito  (catallo). 

f  EKim^oDVEBTOM ,  s.  f.  d'otv,  (antruTer- 
^^)  violenlo-repellio. 

lïrni'ouvRiR .  V.  a.  —  vert,  e,  part,  (an- 
truTrfr)  abrir- um-pouco. 

(5*  — )  V.  r.  abrir-se ,  fender-se,  gretar-se  — 
bsT-bocras. 

t  EinmuftB,  s.  f.  agr.  (antrtíre)  profundidade 
do  rego  da  relha-do-arado  (na  terra). 

^Entole,  adj.  (antf/le)  extravagante,  ridi- 
ado  —  privado  de  bom- senso. 

EmnB ,  s.  í'  (antiíre]  enxerto  —  seu  togar  — 
{pL\  degraos-de-pao  etc.  —  travessas. 

t  ÉKUCLí  ATHM ,  s.  f.  (eoi/kleaciôn)  separarão 
(d'aoKiMloa  do  caroço).  . 

ÉMILA-CAHPàNA oa  ÉNULE-CÂMPANE,  F'.  AUNtR. 

f  Éhumíbatiiim,  s.  m.  (enumeratéiir)  enunte- 


ÊHOfliKÀTiF,  TB ,  (enumeratlf ,  ve)  enumera- 
livo.a. 

«  '•  /"•  AíT.  rhetor.  (enwniera- 


ÉNLjuÚHbR  ,  i;.  tf.  —  ré.  e,  part,  (enzaneré) 
enumerar,  razer-a-enameraçAo. 

ÉNimÉsiB ,  s.  f.  med.  (enurezf)  enoresla  (det- 
pejo-involuntario  da  urínaj. 

^Envâoe,  /.  f.  (anvaO  acommettimeato , 
ataque: 

Envahir  .  v.  a.  —  ht.  e,  part,  (anvatr)  inva- 
dir— tomar-per-força ,  usurpar— assenhoreara 

—  surprender  —  acommetter ,  investir. 
EwvABiMBMBWT ,  *.  m.  (anvalcemán j  invasáa 
t  Entahissbdr  ,  s.  m.  (anvafcéur)  invasor. 
Emtai.br  .  v.  a.  —  lé>  e,  part,  de  pese. 

(anvalé)  ter  a  rede-varredoura  aberta. 

t  EwTASBHBiirT ,  s.  m.  (anvazCTnân)  monlAcv- 
de-vasa  (sobre  a  ootta). 

Entéliotrr  tV.  a.  —  té.  e,  part,  (cnvellol/*) 
pôr-em-montintxM  (o  feno ,  etc.) 

Entbloppb,  s.  f.  (anvelôpe)  sobresrripio — 
capa ,  iovolta .  involtorio  —  {fig.)  appareocia, 
exterior  —  (òo/.)  invólucro. 

(Sortir  de  soo  enveloppe,  sair  do  seu  invot- 
torio. 

Entblopivment,  s.  m.  (anvelopcmân)  embru- 
lho ,  iovolvímeato. 

Envelopper  ,v.a.—  pé.  e,  part,  (anvelopé) 
embrulhar,  involver  —  cercar ,  rodear  —  {fig.) 
disfarçar,  encobrir,  esconder,  mascarar  —  met-    . 
ter  —  comprcnder. 

{Envelopper  quelque  chose,  fallar  sob  me- 
taphora. 

Entelopprir  ,  s.  m.  (anvelopéur)  embralha- 
dor.  o-qae-embrulha  -  {fig.)  embaraçador  —  in- 
trigante. 

Envenimer  ,  v.  a.  —  mé,  e,  part,  (anvcnim^) 
empeçonhentar,  envenenar—  {fig.)  corromper 

—  destruir  —  deitar-a -perder  —  irrlUr. 
{Envenimer  Tesprit  de  quelqu'un ,  exaspe- 
rar o  animo  d*algucm. 

Enverckr  ,  v.  fl.  —  gé.  e,part.  (anverjí)  en- 
trelaçar ,  guarnecer—  (com  vimes)  estender  (as 
folhas-de- papel  nas  fabricas)  --  ide  manu f.  ) 
cruzar  os  íios-daseda. 

Envbrccer.  V.  a.  —  gué.  e,  part.  naut. 
(enverghé)  alar ,  prender  as  velas  (ds  vergas , 
Jis  aotennas). 

Envergure  ,  *.  f.  naut.  (anverghiirc)  modo 
d*envergar  as  velas  —  soa  largura  —  extensão 
das  azas-abertas). 

Enverjure  ,s.f.de  papel,  (anverjúre)  ara- 
mcs-dc-lalâo  (compõem  as  formas). 

t  Enverrfr  ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (anverél 
tirar  a  gordura ,  etc.  (com  vidro-derretido). 

Envers,  í.  m.  (aovér)  avesso,  envés  (de  panno,  ' 
seda ,  etc.) 

(X  r envers  ,  ás  avessas ,  do ,  ou  pelo  avetio  ; 
tomber  à  l'envers,  cair  de  costas. 

Envers  ,  prep.  (anvér)  a-respeito-de...  —  em- 
favor-de...  —  para-com  ~  quantos  —  relativa- 
inenle-a. 

Envkrsain,  s.  m.  (anvervÉo)  ettofbzinlio  de  If . 

Envkrser  ,  t;.  a.  dar  a  oitima-de-mio  (ao 
panno). 

i-  Envers»,  v.  a.  —  //.  e,part*  de  manuf 


ENV 


(  antcrefr  )  «rdar  cttoftM  eom  cardos-velhot. 

t  fiNVBRzn  ^  V.  a.  —  zé.  e,  part,  (anverzô) 
dar  rârma  a  um  etiofo  (pucbaod(H>). 

Éi«vi,  /.  m.  (aoTÎ)  ^  ftmtenda,  disputa,  porfia. 

(i  IV/iW  «  4  porfla ,  a  quem  melhor ,  át  iote- 
Jat ,  oom  emulação ,  em  oompetenda ,  em  ooa- 
currencia  (/oc.  adv.\ 

^Enyi,  Ertis,  adj.  (anrf}  oonitrangldo , 
tlolcfito. 

^ENYia»  adp,  (anrl)  ooustrangida  /  repu- 
gnante, Tioleotamente. 

*  ENTija ,  /.  m.  (anTkll)  Jornada ,  Tiajem. 

Entib  ,  /  f.  (an?()  ionja  -  riTalidade  —  de- 
•^ ,  tontade  —  querer  —  dunie  —  cubîça  — 
inclinação ,  paixão  —  precisão— nódoas,  siguacs 
(no  rosto)  —  espiga  (em  torno  á&  unhas)  —  en- 
tojo  (desregrado). 

(AToir  envie  de  toir ,  desejar  ver  :  attirer 
Venvie,  desafiar  a  inveja  :  exciter  Icup  envie , 
armar-Uie  ao  appetite  :  contenter  son  envie,  en- 
cher a  vontade  ;  satisfaire  Venvie,  contentar  o 
empenho  :  mourir  a'envie,  morrer  com  dese- 
jos :  lui  donner  ime  forte  envie,  excitar- lhe 
um  grande  desejo  :  lui  porter  envie,  tcr-lhe  in- 
veja :  porter  envie^  conceber  inveja  :  avoir  une 
fort  grande  envie,  ter  grande  empenho  :  passer 
son  envie  de  quelque  chose,  apagar  sahsfazer  a 
vontade  d'alguma  cotisa  :  faire  passer  Venvie  de 
quelque  chose  à  quelqu'un  ,  saciar  alguém  de  al- 
guma cousa ,  ou  deitgostal  o  d'ella  :  satisfaire  à 
de  Aches  envies,  fartar  desejos  baixca. 

EiviEiLLi.  B,  adj.  ^anvielliij  aiiliguo,  enve- 
lhecido, velho .  a  —  arraigado ,  inveterado ,  ra- 
dicado ,  a  —  habituado ,  a  —  obsliiiaiio ,  a. 

Envieillib  ,  V.  a.  —  li.  e,  pari.  (anvielhir) 
envelhecer ,  fazer- velho. 

(5'  — Î  V.  r.  enveíheccr-«e,  parecer,  tornar-se- 
▼elho. 

Envies  .  v.  a.  —  vié,  e,  part,  (anvié^  invejar, 
ter-inveja  —  appeiccer ,  desejar  —  cubicar. 

Envikux  ,  se,  adJ,  e  s.  (anviéu,  ze)  invejoso,  a 
—  cubiçoso,  a. 

(Lui  attirer  des  envieux,  grangear-lhe  inve- 
josos. 

f  Envilassb  ,  s.  f.  Canvíláre)  ebauo  (de  Mada- 
gascar). 

Enviné.  B ,  adj.  (auTiné)  avinhado ,  a ,  que 
dicira  a  viiiho. 

Environ,  prep.  e  adv.  (auvirôn)  quasi— com- 
pouca-differença ,  pouco  •  mais ,  ou  menos  — 
cérca-de... ,  perto. 

(Il  est  environ  cinq  heures ,  são  quasi  cinoo 
horas. 

t  Environnant,  b,  adj.  (anvironân,  te^  co- 
marcão ,  circumvisinho ,  a. 

Environner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (anvironé) 
œrcar,  dugir,  rodear  •— acompanhar  —  escol- 
tar. 

ENvmoNS ,  s.  m  pi.  (anvirôn)  arredores,  con- 
flni ,  contornos ,  logares-cireumviviiiUos ,  vigi- 
nhanças. 

f  *  Enyis  ,  adv.  (anvi)  contra-sua-  vontade , 
eoHiiic-ltie-pec. 


ÊPA 

Enyisacrr  ,  V.  a.  —  gé.  tf,  part. 
encarar,  fixar-olhos  (em  alguém}  —  o 

—  iflg,)  roosiderar,  contemplar,  e 
rolrar ,  observar  —  reflectir. 

ENvrrAiLLBR ,  F.  AvrrAïuA. 
■<    Envoi  ,  s.  m.  (anvoá)  aoçio  d*enTiai 
diçáo ,  missiio ,  reroetu  -  {poeÍ.)á 
d^uma  peça  de  versos. 

*  EnvoIb  ,  /.  f.  naut.  (anvoé)  tant 
à  orçai. 

*  ENYOfBR,  r.  hrdtOL 

Envoilbr  {S')  V.  r.  —  lé.  e,  part.  C 
curvar-se ,  dobrar-se  (o  aço ,  etc.) 

£nvoisin£.  b,  adj.  fam.  (aovoazi 
ohado,  a, que  tem  visinhos. 

Envoler  (5*)  v.  r.  —  lé.  e,  part. 
abalar,  fugir  (voando)  —voir. 

(Le  temps ,  Toccasion  s'envolent, 
a  occasiâo  desappareocm ,  passam  rapi 

*  EnvoÃtbuekt  ,  s.  m.  (anvutemâi 
ria ,  feitiços ,  nialefido ,  quebranta 

*  EnvoÍter  ,  V.  a.  —  té.  e,  pari. 
dar-d'illçofi,  ou  quebranto  —  matar-al( 
iinagem-de  cera). 

Envoyé,  b  ,  s.  (anvoalé)  enviado ,  leg 

Envoyer  ,  v.  a.  —y/-  e,  part,  (an 
viar ,  expedir .  fazer  ir  —  mandar  ,  o 
concéder  —  transportar  —  expellir,  lai 

([^  viu  envoyé  des  fumées  à  la  tète 
faz  subir  vapores  á  calieça. 

t  Envoyeir ,  s.  m.  comm.  (anvoaiè 
dor,  mandador. 

t  *  E.wui.ter,  v.  a.  —  té.  e,  part. 
imitar  a  efHgic  de  alguém  (para  enibn 

t  ÉNYDRE ,  s.  m.  d'hist.  nat.  serp 
cana. 

i  Enzootique  ,  adj.  2  gen.  (anzooti 
mum  aos  auiinaes  d'um  paiz  (molesth 

f  ÉOLE ,  s.  m.  mxlh.  Eok)  (deus  do 

Éoi.iRN  ou  KoLiQCE ,  adj.  m.  grun 
eolfke)  dialecto  (da  lingua  grega)  —  (i 
dos  modos  (da  musica). 

É0I.IKYI.E,  s.  m.  ptiys.  (eollpfle)  eolli 
cheia  dragua  ,  etc. ,  que  estoura  ao  fus 

t  ÎioRis ,  s.  f.  pi.  myth.  festas  (a  Ei 

t  ÉPACRis .  s.  f.  bot.  planta-exotica 
lia  das  trepadeiras,  etc.) 

Épactal.  e  ,  adj.  (epaktál)  cpactal  (d 

Épacte,  s.  f.  (epákie^  epacta. 

Épagnkul.  e  .  s.  (epanhéul)  cflo ,  oi 
de- fralda  —  sabujo ,  etc. 

f  ÉPAiiOciiE ,  s.  m.  cir  des.  (epagA 
niào  natural  (das  carnes-das-chagas). 

f  f  p\GorÊNES ,  s.  e  adj.  m.  pi.  cor 
tarios  ^dias). 

Îi'\Go>,  s.  m.  de  mechan.  (epagl 
oeiro  carrilei  (da  polyspasla). 

Éi'Aiijj^H ,  y.  a.  —  lé.  e,  part,  (epa 
as  porcarias  do  ouro  íco*o  es  opro). 

ÉPAIS,  s.  tn.  (cpé)  espessura,  grotsur 
sidadc. 

ÉPAIS ,  SB ,  adj.  (epé ,  éoe)  grosso ,  n 

—  copado  ,  denso,  SspesSo  ,  a  —  oompi 


tPA 

Hdo,  a  —  btsio,  a  -^{/Ig.)  brom»,  «tupido,  urot- 
iMra^a'^cte^Mlo,  juocta,  unido,  a. 

(Oé  lir  4sMUê,  et  craïao,  dento ,  etc.  :  d« 
HÊmm  mp^^olMtf  j  tinoU  nrat-grotaa  :  avoir  la 
tengiie     épaisse,  ez|irimir-ie  lem  Saura ,  ou 
Mieadsa  Mr.l. 
t^umam,  s.  f,  (epecéur)  diâmetro,  gro^ 
wra  —  butidio ,  deaiidade ,  etpHsiira. 
ÍrAatHi«  V.  a,—  si.  ê^part,  (epedr)  oondeih 
nr.,  densar ,  etpctur  —  engrouar  —  taaieoer 
*eoa|alar,  ooelbar. 

[S"  —)  V.  r.  coodentar-ae — engroMar- (/I^O 
imar-ie  ertvpido ,  groneiro ,  material. 

ÉTAiinssEHBNT ,  #.  A».  (epecïœmAn)  denii- 
Me,etpettiira  ooagalaçio ,  oondeoucâo. 

irABPiEHEjrr,  s,  m»  (epanpreniâo)  detfolba, 
Mblbadara ,  dcapam,  dearamamento  (da  ti- 
iha). 

DAHPKBH,  v.  o.  —  pré.  û,  part,  (epanpré) 
dnfDihar,  dCtparrar,  dearamar  (a  Tinba). 

t  iPÂNALSrtB ,  /.  Á  (  epanalépze  )  repetiçáo 
(ipái  am  longo  |>arenlheai6)  —  reileraçAonle- 
lermo  —  acto  de  resumir. 

tirANAraonK ,  K.  Anaphom. 

t  ÉFANASTKOPiB ,  S,  f.  (epanattr<VfB)  repeti- 
Çio  (ta  fnetma  palavra  (no  fim  d*um  verso,  ou 
oomcço  de  outro). 

trARcaKnDrr ,  s.  m.  (epandiemAn)  derrama* 
nnlo,  efhislo  —  {fig,)  confiança  »  franqueza 
(de  coraçio). 

trANcani ,  t;.  a.  —  ché,  e,  part,  (epancbé) 
*tTamar ,  difrundir ,  espalhar ,  verter  —  ifig.) 
Qofiar  —  fallar  (oom  sinceridade). 

kS'  — )  V.  r.  derramar-«e ,  exlravasar-se. 

tfANCBOia,  t.  m.  (epanchoAr)  agulheiro ,  bu- 
rMo  (Taia  agua). 

biNaaB ,  V.  a.  —  du,  ê,part>  (epflndre)  der- 
nonr, entornar,  espalhar,  espargir. 

iS*—)  V.  r.  espalbapse ,  espargirse  —  dif- 
ftmdir-ie  —  estender-sc. 

(Ln  eaux  s^épandirent  par  la  campagne , 
V  igtiai  alagaram  ,  inundaram  o  campo. 

trAiiNBi.Bii ,  ir.  a.  ^  lé.  t,  part,  (epanelé) 
ooriir  a  palmos  a  pedra-tosca  (o  esculptor-€sla- 


EFA 


8K 


t*ÉPAW»LB,  *.  m.  (cpanóle)  volta  —  rcno- 
vaneoio  —  repetição, 
t  éf ANoamosB ,  s.  f.  rethor,  (epanorthvzc) 


ÉPANocn  ,  v.a.  —  nom.  tfj/wr/.Xepaouír) 
ilnr ,  alargar ,  estender.  ' 

{Mpartouir  la  rate ,  alegrar  ,  divertir ,  rcgo- 
i^r, espalhar  os  bofes. 

[8'^)v.  r.  abrirse,  alargar-se,  desabo- 
toar-se,  deubrochar-se ,  desdobrar^se ,  eslcn- 
éth%t  l  flor  )  —  {ílg,)  alegrar-se ,  serenar-se 

(rosto). 

tpAROoiasMSfrr.  s.m.  (epanulcemAn)  abri- 
aMoto  ,.dcsabrochamento ,  dilalnçáo ,  exteusAo 
(das  flores)  -  {fig.)  desabafo ,  desafogo. 

t  fcPAPmoDiTit ,  /.  e  adj.  2  gen.  ^epafrodCte) 
aoíado,  a^- Venus. 

Éraaorr ,  s.  m.  (eparoé)  eapecia  da  feno. 

ÉrâBB  OSO  V.  r.  -*■  ré»  0,  part,  de  man. 


(i*aparé)  atirar,  disparar  oonoea  (o  cavallo,  eicjs 

Épamnànt.  b,  adj.  des.  (eparnbân,  te) 
•oonomioo  ,  governado  ,  paroo ,  poupadA,  â  — 
avaro ,  fona  ,  mesquinho,  a. 

ÉPABAMi ,  /.  f»  (epárnbe)  economia ,  párd- 
monia ,  poupamento  ~  avareza ,  escacet ,  met- 
quinluirU ,  sordidez ,  aovinaria  —  (Jig.)  bomnilo 
(do  tempo ,  etc.)  —  espécie  de  pérâ. 

ÉPABCioA,  V.  o.  —  gné.  e,  part,  (êparobê) 
eoonomisar,  forrar,  parcimoniar,  poupar  — 
conservar,  reservar  —  {fig.)  favorecer  —  evitar, 
impedir. 

(Épargner  quelqu'un,  ter  respeito  a  alguém  : 
œt  homme  t'épargne  peraonne,  este  tïoaieai 
diz  mal  de  todos. 

{S*  —  )  v.  r.  forrar-se ,  poupar-se  —  aprovei- 
tar-se^evitar-se,  tanpedir-se. 

t  ÉPARTiLUiaENT ,  S.  ni.  (eparpiUiemin)  dia- 
persáo,  espalhamento. 

^j>ARPiLLER ,  V.  O.  —  té.  0,  part,  (eparpilbê) 
dispersar,  espalhar ,  esparzir  —  {ftg.  fam.)  dal- 
pender-mal ,  gaatar  (em  loucuras). 

(5'  —  )  V.  r.  dispersar-se. 

£pARS.  B,  adj\{€f»AT,  ce)  derramado ,  espa* 
Ihado ,  espargido ,  a  —  (j.  m.)  chato  (nas  car- 
retas). 

£pAKT ,  s.  m.  (epár)  espede  de  junco  —  (pt.  de 
carp.)  pedaços  de  pau  chatos  (junctam  os  dows 
▼ai-aes ,  etc.) 

ÉPARviN  ou  ÉPKRviN ,  s.  m.  d'alv.  (eparvéo , 
eperv^n)  esparavâo  (tumor  nos  pés-daa-  beatas). 

ÉPAT*.  B ,  adj.  (epaté)  achatado ,  a  ~  alar- 
gado ,  entendido ,  a. 

(Nez  épaté,  nariz  acacbapado ,  chato ,  esbor- 
rachado :  verre  épaté  «  copo  sem  pe. 

ÉPATKHENT ,  s.  /Tl.  naut  (epatemâu)  angulo 
(dos  ovens ,  etc.) 

ÉPATER ,  V.  a.  —/A  e,  part.  p.  iis,  (epatê) 
alargar  —  achatar  —  encurtar  —  quebrar-o-pe 
<d'iiiii  copo ,  etc.) 

ÉPAUFRURB  ^s.f.de  pedr.  (epoAribra)  lasca 
(de  pedraX 

ÉPAUI.ARO ,  K.  Orque. 

ÉPAULE ,  s.  f.  (epôlc)  espadoa ,  espalda ,  hom- 
bro  —  Manco  (de  baiiliâo). 

(Prêter  Vépaule  à  quelqu'un ,  fazer  costas  a 
algiicn» ,  adjudal-o  :  regarder  qoelqu*un  par- 
dessus Vépaule,  olhar  aiRuem  com  dexprezo. 

ÉPALi^E .  s.  f.  (cpolê)  empurrão ,  encontrão , 
esforço  (co'o  bombro)  —  quarto-dianleíro  (de 
carneiro). 

^Faire  une  chose  par  épaulées,  fazer  uma 
cousa  negligentemente ,  ou  per  diversas  vezes, 

ÉPALLKUKNT ,  s.  fit.  (  epolcmâu  }  espalda  — 
{de  fort.)  orelhão  gabionada. 

ÉPAULER ,  ];.  a.  —  té.  e,  part,  (epoió)  deslo- 
car (a  espadoa  d*um  cavallo ,  etc.)  —(/ig.  fam,) 
adjudar ,  assistir ,  favorecer ,  soccorrer  —  {de 
íorl.)  espa  idear. 

\  ÉPAULKTiER ,  s.  ffi.  popuí.  (epolctíé)  mau- 
offitMal  —  officiai. 

ÉPAULBTTB ,  a.  f.  (tpoiéit)  dfafooa  —  bodl- 
braira  (do  vtiUdo,  ata.) 


396 


KPB 


ÊPÂUL1ÍIU! ,  S.  f.  (epoltére)  espaldar  (arma- 
dura}. 

t  ÉPÀULiES ,  /.  f.  pi.  (  epoU  )  dia  fapM  o  das 
bodas  presas). 

ÉP4DCE,  s.f.  ;epdre)  ripa  (constnie  dhi  barco- 
graode}. 

♦  ÉPAUTER ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (epotè)  tirar 
a  madeira-ÍDUtil  (ás  anrores). 

ÉPATB,  adj.  e  s.  f.  agr.  (epátc)  eousa  perdida 
(cujo  dooo  se  ignora)  —gado  (do  vento)  —  frag- 
mentos (de  uaafragio). 

t  ÉPÀCTiER ,  V.  a.  —  tié.  e,  part,  de  ma- 
nuf.  (epotié)  limpar  (os  pannos^. 

ÉPEADTRE,  t.  m.  (epôtre)  espella  (aTeia ,  ce- 
Tada ,  etc.  allemá). 

ÉPÉE,  /.  f.  (epé)  espada ,  espadim,  florete  — 
tetro ,  lamina  —  ifig.)  armas  —  milicia. 

(Prendre  Vépée,  deitar  mâo  á  espada ,  arran  • 
car  espada  :  lui  présenter  la  pointe  de  Vépée, 
pôr  Ibe  a  espada  aos  peitos  :  recevoir  un  coup 
éiépée,  receber  uma  estocada,  ou  espaldeirada  : 
se  saisir  de  Vépée,  lançar  máo  da  espada  :  pas- 
ser au  fil  de  Vépée,  meiter  a  cutello ,  passar  á , 
ou  métier  a  fio  da  espada  :  pousser  un  coup  d  V- 
pée,  correr  uma  estocada  :  mettreqiielque  cbose 
du  côté  de  Vépée,  apropriar-se  d'iilguma  cousa. 

ÉPCiCBE,  5.  f.  d'IUst.  nat.  (epécbe)  picanço- 
▼erde  (ave). 

ÉPBiGNÉB ,  adj.  f.  de  tonel,  (epenbé)  qoe- 
brada>na-ponta  ^aduela). 

ÉPBLEB  ^  V.  a,  —  lé.  e,parl,  (epelé)  solettrar 

ÉPCLLÀTiON ,  s,  f.  (epelaciòn)  solcttraçáo. 

ÉPENTHÈSB,  s.  f.  gram,  lat,  (cpantliéze) 
epenlbesis  (inœrçâo  d*uma  lettra  em  palavra) 

t  ÉPBtrniETiQUK ,  a<</.  2  gen.  (  epantelike  ) 
epenibetico,  a. 

ÉPERDU.  B,  adj.  (eperdâ)  attotiito ,  pasmado, 
surprezo,  a  —  espavorido,  estupefacto,  a  —  fóra- 
desi  —  consternado,  a  —  perdido,  a  —  desani- 
mado ,  a  —  apaixonado ,  a. 

ÉPBRDOTiBNT ,  odv.  (eperdiimau)  apaixonada, 
estragada ,  exocttiva,  extrema,  forte ,  perdida , 
violentamente. 

ÉPERiAN ,  s.  m.  d'/iist.  nat.  (cperlân)  peixe- 
rei ,  violacia. 

ÉPERON ,  í.  m.  (epcrôn)  espora  —  fjiaut.) 
beque ,  encosto ,  esporão  (de  navio)  —  rugas 
(dos  olbos)  —  lalba-mar  (das  pontes )  — (/ï^.) 
estimulo. 

(Cbausser  les  éperons  ù  quelqu'un ,  pôr  al- 
guém em  fugida ,  e  ir-lhe  no  encalço  {prov.) 

Éperonné.  e,  adj.  com  esporas,  ou  espo- 
rões ,  esporeado  ,  a  —  cncarquilbado  ,  enru- 
gado, a. 

Épkronner  ,1/.  a.  —  né.  e,  pari.  (eperoné) 
meiter,  pôr-esporas  —  dar  disporás ,  esporear, 
picar  —  {Jig.) animar ,  estimular,  excitar ,  in- 
flammar  (alguém). 
ÉPERONNiER ,  s.  m.  (cperonié)  freieiro, 

t  ÉPÉRU ,  s.  m.  boi.  anore  (da  Guiana). 
ÉPERVIBR ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (epervié)  gavião 
(ave)  —  [de  pese.)  espécie  de  rede  —  (cir.)  li- 
gadura (para  fractoras-do-nariz). 
t  ÉPBRViÈRB ,  /.  f,  bot.  planta-<dúeor6ROBa. 


ÉPeaVIN  ,  f^.  ÉPARTIK. 

ÉPÉTEH,  V.  a.  —  té.  e,part.  deeost.  (€fell> 
entrar  na  estrada-real  (ao  lavrar  cd*o  anàù\ 

ÉPHA ,  s.  m.  (efá)  antigua  medida  de  soNdai 
(bebraica). 

ÉPBEBR ,  s.  m.  (efébe)  epbcbo  (adoiesceole  di 
14  annos). 

ÉPHtoRE,  s.  m.  d'antig.  (efédre)  epbcdra 
(atbleta  sem  anUgonista)  —  (« .  f.  ^o/.jcaTaHioi 
(arbusto). 

tÉph^drisme,  s.  in.  d'antig.  (cMrftne) 
jogo  grego. 

ÉPHÉiJDEs  ,  s.  f.  pi.  med.  (efelfde)  nodon, 
pintas ,  sardas ,  signaes  ^no  rosto). 

t  ÉPHÉiJEs ,  s.  f.  pi.  med.  (efell)  signaes  at- 
eara (cansa-os  o  ardor-do-sol). 

ÉPHÉHÉRE ,  adj.  2  gen.  (efemére)  epbemero,  i 
(diário .  a ,  ou  que  dura  um  dia)  —  [s.  m.)  io* 
secto- volante  (so  vive  um  dia). 

ÉPHÊMÉRmES,  s.  f.  pi.  astr.  (efeméride)  epte- 
merides  (tábuas ,  etc  astronómicas). 

t  ÉPBÉMÍRiNB ,  s.  f.  bot.  (efeméríne)  ep(i^ 
merina  (planta). 

ÉPHESTRiB ,  s.  f.  d'antig.  (efestrf)  epb»trB 
(vestido  grego). 

ÉPiESTRiES ,  s.  f.  pi.  vefestrf)  epbeitriit  (ia* 
tiguas-feslas  tbebanas). 

ÉPiftTES,  /.  Hl.  pi.  d'antig.  (eféte)  eplietoi 
(juizes  athenienses ,  que  sentenciavam  oi  nula* 
dores). 

t  ÉPRi ,  s.  m.  d'antig.  (cfl)  medKia  bebnia 
(para  grâos). 

ÉPBIALTES,  y.  CAICREMÍlR. 

t  ÉPBiDROse ,  s.  f.  med,  suor-morbifioo. 

ÉPHiPPiUH ,  s,  m.  d'Iùst,  nat,  cascandeceboli 
(marisco). 

ÉPHOD ,  s.  m.  (efdd)  epbod  (cinta  dos  iKtr- 
dotes  bebreus). 

fÉPROOE,  /.  171.  (efõde)  canal  (despeji  o( 
excrementos). 

ÉPuoDOSBOTS ,  s.  m,  pednhdos-sabioi  (etr 
gada  ao  vermelbo-perfeíto). 

ÉPRORES ,  s.  m.  pt,  d'antig.  (eiiãre)  epboroi 
(juizes  espartanos ,  etc.) 

t  ÉPHYDRiAMS ,  s.  f,  pt  myth,  nympb^dii' 
aguas. 

ÉFi .  s.  m.  (epí)  espiga  —  {cir.)  ligadun  - 
{flslr})  arista  (estreita). 

t  ÉPiAiRK-DES-Bois ,  s.  f.  Ifot.  urtigj-iBorli 
(planta.) 

ÉPiALE  y  s.  f.Q  adj.  med.  (epiále)  epiala  (fc- 
bnycontíuua). 

ÉPIAN,  F'.  PlAN. 

t  ÉPiADLiB ,  s.  f.  d'antig,  (epioU)  caoti|a 
(dos  aguadeiros  gregos). 

ÉPUUTERB  ,  /.  m.  (epibatére)  epibaleno  (anli- 
guo  discurso  pronunciado  per  um  viajante,  as 
cbegar  á  sua  pátria ,  em  acQao  de  graçasaoi 
deuses,  etc.) 

ÉPiBATERiEKS ,  s.  m.  pi.  d'antig.  (epibate- 
ríén)  epibaterios  (agradecimento  em  verso  por 
um  feliz  regresso). 

t  ÉPiCAiSER,  V,  n.  (epikezé)  julgar-rectamenle 
—  moderar  o  rigor  da  ieL 


EH 

nCABPC,   *.  m,    med,  (epiii«r|it;;  fjKcatix)  I 

BpUma  para  o  pulso). 

piCAUiB ,  s.  m.  meã.  (epikôme)  nloera  (na 

lina-^io-olbo). 

FicE ,  í.  f.  íepfce)  especiaria  —  adubos  ,  es- 

ies  —  (  pi,)  drogas  orieotaes. 

Paia  á^épice,  páo  d'especie  :  une  fine  épice, 

Dcm  fioo  e  artificioso  [fig.  famX 

■  ÉPICÉA ,  S.  m.  boi.  (epiccá)  abcto-commum 

"opeu. 


ÍPI 


S07 


ou  EPictoiON  •  s.  m.  d'antig.  (epí- 
le.  epioediôn)  epioedio  (poema,  etc.  fúnebre}. 
bncÉRB ,  adj.  e  s.  m.  gram.  (epicéne)  cpi- 
K> ,  proiDiêcuo  (conimum  aos  dous  sexos). 
bica,  V.  a,  —  sé.  e,  part,  (epicé;  adubar, 
Dpenr  (com  adubos ,  ou  especiaria)  —  aro* 
atitar  —  (fig.  fam.)  pedir ,  taxar  custas  ex- 
lordioarias  (por  um  processo). 
ÉPKiaASTiQVE ,  adj.  2  gen.  med.  (cpiceras- 
Le)  cpioeratlico  (reniedio-dulcificativo). 
ÉPianiE ,  s.  f.  (epicerí)  especiaria ,  espécies 
•  aromas ,  aromataria  —  corporação  -  d'espe- 
«ros. 

:  ÉPiciARTiDES ,  J.  m.  pi.  dei.  os  cantos-do- 
ibo. 

ÉPidfiÉVB ,  s.  m.  log.  (epikeréme)  epicbe- 
ema  (syllosismo-lo^co). 

t  ÉPiOMiLB ,  adj  2  gen.  mcd.  (epikólej  bi- 
ioK>,a. 

ÉPicm,  ímk,  s.  (epicié,  ére)  especieiro,  a 
-drof^nista  —  tendeiro ,  a. 

t  ÉnciN ,  s.  m.  bot,  (epicén)  espécie  d'abeto. 

ÉPKUMES,  s.  f.  pi.  d'antig.  (epikiidf)  epi- 
lidias  (festas  athenienses  em  bonra  de  Ceres). 

f  ÉPicouES  ,  t.  m.  pL  d'anlig.  (epikônbe) 
!çasd*ooro,  ca  prata  eaoondidasem  ramilbe* 
s ,  que  os  senadores  gregos  lançavam  ao  poro 

os  didos  ramilhetet. 

t  tnowmYLB ,  i.  m.  anal.  (epikoadile)  epi- 
odyh). 

ÉpnbIkb  ,  s.  nt.  anat.  (cpikráne)  epicraneo 
que  cerca  o  craneo). 

ÉnauA .   i'  f.  med.  Cppikr.1zc^  cpicrasis 
ielboramento-d*baniort'«) . 
ÉncuuEi>i,  «. m.  (epikr/rién)  epiciireo,  epicti- 
1a  —  {fig.)  effeminado  ,  iiulolenie ,  molle , 
Qcual ,  voluptuoso  ^bomcm). 
ÉpfCCBBME ,  s.  m.  (epikinrfsnte)  epicurismo 
ictrina-moral ,  systenia-d'Epicuro)  —  ifig.) 
la-relaxada ,  voluptuosa. 
bicTCLB,    s.  m.  astr.  (epicfkle)  epicydo 
ircolozinbo  cujo  centro  é  na  drcumíercncia 
atro  circulo). 

IncTCUofDR,  s.  f.  geom.  (cpiciklofde)  cpi- 
cSoíde  (linba-curra  descripta  pelo  movimento 
m  ãrcalo  sobre  a  circumíerencia  de  outro). 
'•;  ÉPKYÉHE  OU  Épicyésk  ,  s.  f.  mcd.  dcs. 
iioéme ,  epidéze)  superretaç;to. 
^ri-»*BAi) ,  i.  m.  bot.  (epi-dô)  celga-aquatiea 
inta) 
':  ÉFi-OE  Eif. ,  s.  m.  (epl-de-blé)  pan-duro 

inez. 

\  ÉPi-M^AiT ,  y.  Orkitrogali:. 


t  ÉPiDÉikTiQUB ,  adj.  2  gen.  des.  demon«« 
tratifo ,  a. 
KpinâiiE ,  s.  f.  (epidemf)  contagio ,  epidemia 

—  [pi.  d'antig.)  epidemias  (fesUs  apollineat 
em  Delos ,  e  Mileto). 

ÉpmÊMiQiB ,  adj.  2  gén.  (epidemlke)  conta- 
gioso ,  ëpidemioo ,  pestilenciel ,  pesiílente  — 
communicativo,  a  —  popular. 

ÉPmKHfijH ,  s.  m.  bot.  (epidemiôm)  planta- 
firesca  (das  montanbas  d'Italia). 

EPIDERME,  s.  m.  anat.  (epiderme)  cnticula, 
cutis ,  épiderma. 

t  ÉPmBSE ,  s.  f.  cir,  des.  (epidéze^  acto  de 
vedar  o  sangue  d^uma  chaga  (Jigando-a). 

t  ÉPmESME ,  s.  m.  cir.  des.  atadura  (para 
ferida). 

ÉpmrovHE,  s.  m.  anat.  (epididime)  epididymo 
(eminência  ao  redor  dos  testículos). 

ÉPiooTE,  s.m.  d'Iiist.  nat.  substancia-mlne- 
ral  —  (/>/.  mjrth.)  deuses  (presidiam  ao  cresci- 
mento das  crianças). 

Épie  ,  s.  f.  des.  (epf)  espia ,  espião. 

ÉPIÉ  E ,  adj.  (epié)  espiado ,  espreitado ,  a 

—  (bot.)  espigado ,  a  —  (de  caç.)  com  o  pello 
maior  na  testa  (cAo). 

*  ÉPiEHENT ,  s.  m.  (epiemdn)  acçflo  d'etpiar , 
espia ,  ëspiamento. 

ÉPIER ,  v.a.  —  pié.  e,  part,  (epié)  espiar, 
espreitar  —  notar,  observar,  olhar  —  reconhecer 

—  (V.  n.)  espigar,  lauçar-espigas. 

t  ÉPUsiuusMENT ,  s.  IR.  (epieremâo)  desempe- 
dramento. 

ÉPiERBER ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (epieré)  de- 
sempedrar ,  tirir-as-pedras  (d'um  jardim). 

ÉPiEu  ,  s.  m.  (epii^u)  fueiro—alabarda,  cboQo, 
par  asana  —  venalralo. 

t  ÉPiGÀMiE ,  s,  f.  (epígbamf)  faculdade  de 
contrabir  casamentos  (entre  dual  cidades  gre- 
gas). 

ÉPI6ASTRB ,  J.  m.  anat.  (epigiistre)  epigastro 
(parte-superlor  do  abdomen). 

ÉPÍCASTB1911E,  adj.  2  gen,  anat.  (epigattrike) 
eplgastrkx) ,  a. 

t  ÉPiGASTROCÉLB ,  s.  f,  med.  (epigastrocéle) 
hérnia  epigastrica. 

t  ÉPI6ÉKÉME ,  s.  m.  med.  des.  Cepijenénie) 
symploma  Cdc  raolcstia\ 

t  EPI6ÉNÉSIE,  s.  f  ^cpigenezi)  eplgenesis  — 
{med.)  symptoma  (após  outro). 

ÉPI6E0NNER ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  de  pedr, 
(epijoné)  estucar ,  gessar. 

t  ÉPiciB  ,  s.  f.  bot.  (opiJI)  planta-rojante  (da 
família  das  urzes ,  etc.) 

ÉPiciNoaÊNES ,  s.  m.  pi.  e  adj.  med.  (epijl- 
noméae'  epíginomenos  (sy  niptonias-atrcidentaes). 

ÉPiGLOTTR ,  s.  f.  anat.  (epiglote)  cpiglottis 
(lingueU ,    que  tapa  a  glotis>. 

f  ÉPICI.01TTE,  s.  f.  anat.  (epiglútc)  parle- 
superior  (das  nádegas). 

f  ÉPiGu.NATE ,  s.  /.  anal.  (cpijonâtc)  roda  Odo 
joelho). 

t  ÉPiGONES ,  s.  m.  pi.  des.  suooessores. 

f  ÉPiGONioN.  *.  m.  d'antig,  (epigooiAa) 
instnunento  (tinha  40  cordas). 


aw  fipi 

ÉPIMAïuuTiQOB,  a4j^  2  gen*  i^cpigiaiualikc} 
epigrammatioû ,  a. 

t  ÉPiGRAMMATiSER ,  v.  a.  6  /i.  —  sé.  6,  part, 
(epii^amatizé}  epigrammaUiar  »  fazer  epigram- 
mas. 

Ificiujihatuti  ,  #.  m.  (epigramallsle)  epi- 
grammatario ,  ëpigrammalisla  (o  que  compõe 
epigraiiiiiias). 

Épicbahmi  ,  t,  f.  (epigràroe)  epigraintna  — 
(fig.)  diclo-tiiordeote. 

ÉFiCBAPHB ,  #.  f,  (cpígráre)  epigrapUe .  ins- 
cripi.'^io ,  titulo— divisa ,  sentença  (.em  testa  d'um 
Inrro). 

t  ÉPiCRAPBES ,  /.  m,  pL  d'antig,  (epigrafe) 
registadoreft-de-ooDlag  (em  Attienas). 

Epigyke,  adj.  2  gen.  bot.  (cpijliie)  pegado 
no-  oviirio  (Cstame ,  etc.) 

ÉPiKii; ,  s,  f.  des,  (cpikO  epikeia  Jcnipcra- 
nento,  que  modera  a  8everidade-da- Ici] 

£piLANC£ ,  s,  f.  de  falc  epilepsia  (dos  pás- 
saros). 

t  ÉPiLATOiRB,  adj.  2  gen,  (epilalo'iif;  cpila- 
torio  «  a  (que  faz  cair  o  cabello). 

ÉPiLKFSiE,  s.  f.  (cpilcpzr  epilepsia,  yolla- 
ooral ,  inal-caduco ,  mal-sagrado. 

ÉPiUiPTiQt'K ,  adJ,  2  gen.  e  s,  (epilcplike) 
epiléptico ,  a. 

ÉPiun ,  1/.  a.  —  té,  e,  part,  (cpiléj  ptillar 
(fazer  cair  o  cabello ,  ou  pello). 

ÉPii.«T  ou  ÉPiLUiT ,  s.  m.  tfot,  (epilé)  espigue- 
ta.   (das  gramíneas). 

t  épiijoguage  ,  s.  m.  des.  (cpilogbájc)  epilo- 
gaçâo  —  discurso  id^cpilogador). 

EpiLOGtR ,  s.  m.  (epilógbe)  epilogação ,  ëpi« 
logo,  peroração. 

ÉPiix)ciER ,  V.  a.  e  n.  (epilogbé)  epilogar  — 
(/(^. /iim.^ censurar ,  criticar,  morder  -reca- 
pitular, resumir. 

Épiloclei;r«  S'  m.  fam.  (epiloghéur)  cpilo- 
guiêta  —  censor ,  censurador,  critico  —  contra- 
riador  —  pes<4uizador  —  pidioso ,  poutoso. 

i  ÉPiVANi: ,  adj.  2  gen.  des.  (epiiuAne)  fu- 
rioso, insensato,  a 

i  ÉPmÈOK,  s.  f.  ÍM)t.  cbapeo-de  bispo  (planta). 

EpinKuiijn ,  s.  m.  ifot.  ;epimediûin]  espécie 
de  planta. 

f  ÉPiMÉTRiQUB ,  adj.  f.  (  epimetrfke  )  oâo- 
caolada  ^iioesia). 

ÉPiNARUS,  s.  m.  pi.  (epin.ir)  espinafres. 

f  ÉPiNAY ,  i.  f.  des.  (epine)  logar  coberto 
d*arbustosespinbofios. 

FPlKrF.LEK  ,  A'.  ÉPOUTIER. 

ÉPiNGELBDSi! ,  s.  f.  de  manuf,  (eponcicléu^te) 
mulber,  que  corta ,  e  tira  dós  a  pannos. 

ÉPiNCBTER ,  v.  a.  —  té.  e ,  part,  de  faie, 
(tpencetè)  aguçar  o  bico,  e  as  garras  (de  falc.1o\ 

t  ÉPiNCETTB ,  s.  f.  de  manuf.  (epeucétt) 
pinçazinba  (tira  os  dós  ,  etc.  aos  pannot). 

ÉPiNQ<)iR.  s,  m.  (epeoçoar)  martello-graude 
(ii  caloeteiro). 

ÉHNE,  s.  f,  (ep(DC)  espiniieiro,  etpinbo  — 
«piaba  —  (AáT*)  diffiouldade ,  embaraço ,  impe- 
^iOMiao  f  obtuícuk» -*  deigoftto  —  dôr  —  fastio. 

s^Épine  da  do« ,  eniinbaco  :  épine  bliucbe 


ÉPl 

pilríteiro  (artMiito)  :  épine  Tinetie ,  IkiMi 

(planta). 

ÉPiNETTR ,  t.  f.  (epinéte)  espineta  dnitr»- 
mento  musico  de  cordas)  —  espinhaço  (do  fakio) 

—  gaiola-de-pau  ;em  que  engordam  aTes^ 
ÉPiNEix ,  SR ,  adj.  ^'epioéu ,  *e)  espinboso, i 

—  v/í£r.)  dlfficil ,  escabroso,  a  —  perigoso,  a-dp- 
licado,  a  —  embaraçado ,  a— caprichoso,  pbao- 
taslico,a. 

ÉPiNGARB ,  s.  m.  (epeogâre)  peça-d*artilboia 
(de  pequeno-calibre). 

EPINGLE ,  s.  f.  (epéoglc)  alfinete  —  {pt.  /Ig^ 
aINnetes  —  luvas. 

(Une  femme  tirée,  oa  an  homme  tiré  à  qoidi 
épingles,  mulber,  ou  tioniem,  qœ  afliedt 
extraordinário  aceio. 

ÉPiNCLER ,  v.  fl.  —  glé.  e,  part.  (epeqglé)pAr 
o  aiflnete  no  buraoo-do  cartão  (o  earfeiro\ 

ÉPINGI.ETTE ,  s.  f.  (epengléle)  agulbHa  (An 
os  cartuxos  depois  de  met  tidos  na  |«(i*d'arli- 
Iheria ,  etc.)  —  alHnete  (limpa  o  ouvido  á  espît- 
garda). 

ÉPiNGLiCR,  KRE,  S.  (epenglié ,  éreî  sKtae» 
tciro,  a  io,  a  que  fîiz,  ou  vende  alAnefei)- 
parte  da  roda-de-fiar  (onde  cstâo  os  deolei,  oo 
ganehinhos). 

"*  ÉPIKGl'lER  ,    F.  TfeAPIGNEa. 

ÉPiMciES,  S.  f.  pi.  (eplnid)  epioietas  (sali* 
guas  festas  gregas ,  por  se  baver  ganho  uou 
Ticloria). 

ÉPiNiciON ,  S.  m.  d'antig.  Xepiniciôa)hyMi>- 
triumpbal  (nas  epínidaa). 

ÉPiNii^RE,  adj.  f,  anat.  (apiniére)  ospiolul 
(do  espinhaço ,  das  coslas\ 

t  ÉPiNiERs ,  s.  m.  pt.  de  caç  (cpiaié)  kf^ 
nba,  espinhal ,  matta. 

t  ÉPiKocHE,  s.  m.  (epinOciie)  café  (de  primàn 
lorte)  —  {s.  f")  peixinho  (espiohoéo  oo  dono). 

ÉPINOCHER  ,  F.  FL>0CttUU 

ÉriNYCTiDES,  s.f,  pt.  med.  (epiuflOide)  q>i 
nyrlis  (bolhas,  pústulas- na luraes}. 

ÉPIPASTIQIIS  ,  y.  ÉPISPAATIQUK. 

t  ÉPIPÉTALE ,  adj.  2  gen.  ttot.  (cpipeUlc)  **• 
herente  aos  petaios  (esUiue). 

t  ÉPiPHANB ,  adj.  2  gen.  (epifàne;  illuOre. 

àpiPRANEi ,  €uij  m.  nijrlli'  .epifaoô)  quei»»- 
parece ,  ou  está  presente  v^obrcuoine  de  Juixier;. 

ÉPiPHAME,  ê.  f,  ^epifani)  epipbauia  /csu-dui- 

réis). 

ÉPipaéNOHÍmE«  s  ni.  med.  (epifeuoméoe)  eph 
phcnomeno  (symptoma-accidëiiUI  diuoa  doca 
ça-deciarada). 

ÉPiPu ,  s.  m,  (epifl)  aodecimo  met  oopu  ;oor' 
responde  ao  mez  de  Juibo). 

ÉPiPHONÉHB,  s,  m.  rtietor,  (epifooéme)  ^^ 
pbouema  úexclamaçáo-seatenciosa). 

ÉPiPHORB ,  9.  f,  med.  (epif:*.!^:  epiphora  (de 
fluïo-dot  olhos), 

ÉPiPBYSE ,  s.  f,  anat,  (epifize)  eplphyie  (coû* 
Dcocia-cartiiagioosa  au  ida  a  osso). 

ÉPiPLÉTtOSE ,  s.  f.  med.  ^eplplcrdze) 
lis  (repleçào-exoeiiiva  das  artérias). 

ÉPiPLociLB,  s.  f.  med.  (epiplooéle) 
(hernia-do-epiplooo). 


ÉPi 

ÉpipuHqde  ,  (uU,  2  gen*  nwd,  (epiplo(k«)  epi- 
ploiroi,  (pertenoeule  ao  epiploon). 

f  tfmxÁiiE ,  s.  f.  med,  ^eprploici)  iofUmiDji* 
^do^iploon). 

t  éptPLOHÊBocàLB,  #.  f,  med,  («piplomerooële) 
bernia  do  epiplooo). 

EpiPLOHpyÀLC»  '.  m.med^  Cepiplomf^i^}  ber- 
AÚ-ambilical. 

IriPUMM,  /.  #71.  cauU*  (epiploôn)  tpiplooii 
membrana-fubtiliMiiiia,  que  OKrtwoi  iutettioos 
p0la  parte-diaiiteira). 

£»ipUttAiGoaniAU ,  #.  /.  m^ii.  etpecie  de 

UBDOr. 

ÉviPUMoÉMiLK,  /.  A  mtfdl  bernia-do^pi- 
pion  (iio  escroto^ 

ttwrtííwit^  s.f.  d*  anti  g.  cttatua  (consagrada 
•  Hccate  pelos  AtbeniensesK 

tngui ,  adj,  2  gen.  (eplke)  epico ,  heróico 
(poema ,  poeta). 

\  ÈnQU» ,  /.  f.  dêê.  ^epikf)  ioterprelaçAo  (da 
fontade  do  superior). 
ÉraGÁrain ,  $.  f.  pi.  (epiicaff  )  episcaphias 
Cfcuai  das  barcas  em  Rhodes). 
ÍPisrlM»,  s.f.  pL  (episœni)  festas  das  t»rra- 
ey  (en  Lacedemouia). 
tÉPisciÉSK ,  ê.  f.  med.  dss.  suppressAo. 
inasPAL.  B,  adJ.  (episkopár  epitcopaK 
ÉnscopiTjj^j.  m.  (episkopa)  bispado,  èpisoo- 

ÉPiscopiuz ,  s.  m.  pi.  (episkopô)  episoopacs 
(protestâmes  dloglnlerra). 

fracopisANT ,  t.  m.  fam.  (episkopizAn)  o  que 
ttpin  a  bJApado. 

ÉnsconscR,  V.  a.  iron.  (episkopizé)  aspirar 
á  dignidade  episcopal. 

ÉnsÉne,  s.  m.  antiguo  jogo  da  péla  ,  etc 

ÉnsoDE ,  s.  m.  (epizóde)  digressão ,  episodio. 
tpisoDiER ,  V.  n.  des.  (epizodié)  episodiar  (fa- 
KT  episódios). 
tnsoDiQCE ,  adJ.  2  gen,  (epizodllLe)  episo- 

<feo,a. 

ÎmPACTiQUB ,  adj.  2  gen.  med.  (epispasUke) 
Qttttjœ ,  êpispastico ,  tópico  (rcmcdio). 

t  ÉpiSPKRBE  ,  /^.   P^KISFERHE. 

insnuÈaiB ,  s.  f.  anal,  repisfcri)  epispberla 
(iioaoïidades  da  suhélaDciaexicrior  do  cérebro'. 

tnmtí  f  V.  a.  —  se.  e,  pari,  ;epicé}  eolaçar, 
torcer ,  trançar  (duas  cordas ,  ou  cabos). 

ÉnsMiA ,  s,  m,  Cepiçoár)  passador  (de  oes- 
feiro). 

ifitnmK ,  #.  /.  (epiçi^)  o  trançar  doas  pon- 
la^dfr-Gprda. 

ÉritTAPBYLiN ,  /.  e  adj,  m.  anal,  (epistafi- 
Ibú  efiistapfayhno  (epiibeto  de  dous  musoilos). 

ÎPIfTASB  ,  f^.  ÉPITASR. 

ÉnfTATB ,  tf.  m.  (epistáie)  epistates  C<^fe  do 
seoado  aibenJense). 

ÉriBT4JLia.  #.  A  med»  (epîstakcf  )  epistaxis 
^bcoiorrbagiaHMiat)' 

tntïïéamuLMqfiBf  *•  m,  (epistemonárke)  tpis- 
tininiiiriiln  (•  que  figiiTa  sobre  a  doctrioa 
ërrgêl 


KPL  399 

ÉPiSTER ,  v.a.  —  té  e,  part,  (eplstê)  reduzir 
onaa  substancia  a  massa  (pi/ando-a\ 

t  *  ÉMSTOGJiAPBE,  S.  m.  (cplstogriife)  carteira. 

ÉPiSTOLAiBB ,  adJ*  2  gen.  (episiolére)  episto- 
lar. 

+  *  Épistolette  ,  s.  f.  (epistoléte)  cartinha. 

Epistolier  ,  s.  m,  buH.  ^cpislolié)  episloleiro 

—  {ecci.)  sulxiiacano. 

t  ÉPiSTOLocRAPBE ,  S.  2  gen.  (episiolográfè) 
epistolograpbo ,  a  (auctor  ,  a  dVpistolas). 

+  ÉPisTROHHE ,  s.  f.  i  epistróte  )  repetição  — 
(med.)  recaída. 

t  ÉPISTYI.E,  s.  f.  d'arch.  (epistile)  epistylo. 

Épit  ,  s.  m.  de  sal.  cabo-de-pa. 

Éi'iTAPHE ,  s.  f.  (epitáfe)  cpilapbio  (inscripçã(H 
sepulcral). 

ÉFiTASE ,  s.  /.  rhelor.  (cplLize)  epilbase  (se- 
gunda parle  do  pocnia-dramatico,  Q\r.)—[m€d.) 
conieço-do-paroxismo  —  substancia  (nada  na 
urina]. 

ÉPiTE ,  s.  f.  naul.  ^epítc)  cunha ,  palmeta 
(d'unia  cavilha). 

ÉPiTHAi.AHE,  s.  m.  (epitaláme)  epilhalamio 
(canto,  ou  poema-nupcial)  —  estampa  (aberta 
em  honra  d 'alguns  noivos). 

ÉPITHASË  ,  /'.  ÉPITASR. 

ÉFiTiiÉaiK ,  s.  m.  phaitn.  (epitéme)  cpitbema 
(tópico ,  ou  fomcntaçáo-espiriluosa). 
ÉPiTHÈTE ,  s.  f.  (epiíéle)  adjirlivo ,  ëpitheto 

—  sobrenome  — qualidade,  qualitiraráo. 

t  fcPiTHÉTiQUE ,  udj.  2  gen.  des.  (epitetike) 
epithctico ,  ou  cheio  d'cpitbetos  (eslyloN 

ÉPrruY  lÊB  ,s.m.  boi.  (epitime)  epitbymo  (flor 
medicinal). 

ÉPiTiÉ,  s,  m,  naut.  Cepitié)  tabuado  (oodc 
fâo  bombas). 

ÉPiTOAK,  s.  f.  d'anlig.  (epttóje)  epiloga  (capa 
romana  sobre  a  toga). 

ÉPiToiR ,  s.  m.  vcpitoár)  instrumcuto* férreo 
(u)ctle  cunhas  nas  cavilhas). 

ÉPiTOviE,  s.  m.  (epilòme)  breviário ,  compen- 
dio ,  ëpilome,  resumo ,  summa ,  summario. 

♦  ÉPiTU»ER ,  v.a—  mé.  e,  pari.  (epitomé) 
abreviar .  compendiar  ,  ëpiloiuar ,  sumuiariar. 

ÉPiTRAGiE ,  s.  f.  mylh,  (epilraji;  epiUragia 
(sobrenome  de  Venus). 

Építre  y  s.  f.  (epilre)  carta ,  «pistola. 

ÉPiTRiTE,  s.  m.  de  pões.  ial.  (epitrtte)  ept* 
trilo  vpe  composto  dos  versos^ 

t  ÉpiTROciiAaiB,  s.m.  exposição  rapiíáaCtigura 
rbetorica). 

ÉPITROPB ,  s.  f.  (epitrópe)  epitrope  (figura  de 
rbetorica)  —  («.  m.)  arbitro ,  louvado  (entre  oe 
gregos  modernos), 

ÉpizooTiB ,  s.  f.  (eplzocí)  epizootia  (doeaça 
contagiosa  nas  bestas). 

ÉPizooTiQLB ,  adJ,  2  gen,  (eptzotlke)  epízoo^ 
tico,  a 

ÉPLAiCNER,  V.  a,  —gné,  e^part,  (epleobD 
frisar,  retínar  (panno). 

ÉPLAi«NBUB .  s.  m.  Cepleabéiir)  flriaador  (o  qne 
retina  o  pauoo). 

tfímt.  E,  adJ,  (epioré)  cboroio,  lacrymoiQ»  a 

—  doloroso ,  a  —  lamentoso ,  a. 


^ 


400 


ÉPO 


^:prjonBi,  V.  n.  des.  (ppioré;  baabar-sc .  den- 
fazcr-sc  em  lagrimas  —  lamenlar ,  lastimar. 

trwyt..  E ,  adj.  de  hras,  (eploaié)  com  a« 
azas  abertas  (águia ,  etc.) 

ÉPtrcHAGE ,  s.  m.  de  chapei,  (eplucháje)  e«- 
oolha  ,  separarão  (de  pelles). 

ÉPLCCHEHENT ,  *.  w.  (cpic/cbemân)  esoolba , 
separação  —  {fig.)  indagação ,  investigação  (mi- 
'  nuciosa?. 

ÉPUîCHER ,  v.  fl.  —  ché.  e,  part,  (eplwcbé) 
alimpar,  separar  (o  mau ,  o  nocivo ,  etc.)  —  es- 
colher —  calar,  espiolbar  —  [fig.)  esquadrinhar , 
examinar  ,  indagar  ,  ioveslif^ar ,  pesquizar  , 
sondar . 

Épi.uchedr,  se,  s.  (eplMch^ur,  ze^  escolhe- 
dor,  a  —  (/7y?.)  csqnadnnhador ,  examinhador, 
indagador ,  investigador ,  pesquízador.  a. 

Éput.hoir,  s.  m.  (epl</choár)  faquinha  (de 
cc8leiro\ 

t  ÉPLUGRnRiíS ,  s.  f.  pi.  (epMlchtírc)  al«mpa- 
dura  —  lixo ,  varredura  —  cisco  —  ciiscabulho , 
cascas ,  casquilhas. 

ÉPour. ,  *.  f.  de  pões.  greg.  (e|>úde)  epodo. 

*  ÉPoir.KKR ,  V.  a.  expor. 

t  *  ÍPoiNçoKNER,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (cpoen- 
çoné}  estimular. 

KPOiNnRR,  V.  a.  des.  (epoéndre)  ferir,  picar. 
ÉPOiNTÉ.  B ,  adJ.  (epoeoté)  despontado ,  a. 
(Cheval  éimnté,  cavallo  derreado ,  descadei- 
rado, 

ÉPOiNTER  ,  v.  a.  —  té.  e,part,  (epoenté)  des- 
pontar, quebrar-a-poota. 

t  ÉPORSTII.LER,  V.  a.  —  lê.  e,  part,  de  ma- 
nu f.  (epoentilhé)  tirar  com  pinças  os  flos ,  etc. 
(d*um  panno). 

ÉPoiNTORE ,  s.  f,  de  caç.  e  de  man  (epoen- 
Xú-^  )  derreainento  (  doença  nos  cães ,  cavai- 
los  ,  ele.) 

ÉPO» ,  s.  m,  (epoã)  callos  (no  alto  da  cabeça 
do  veado). 

#.P0Mif>R  ou  ÉPonis ,  s.  m.  anat.  (epomfde , 
epomi)  epomide  (parte-superior  da  espadoa). 

ÉPOHiDK ,  s.  f,  chapeirão  (insignia  de  digni- 
dade) —  escapulário. 

f  ÉFOMPHALR,  /.  ttu  Ttied.  (cponf^lle}  emplas- 
tro (sobre  o  embigo). 

Éi>OKCE,  s.  f.  (epdnje)  esponja  —  f</i? //law.) 
extremidade  (da  ferradura  do  cavallo)  —  tumor 
(nas  pernas  do  mesmo). 

(Vouloir  sécher  la  roer  avec  des  éponges,  ten- 
tar cousas  djffiœis  e  impossíveis  {prov.). 

ÉPONGER ,  V.  fl.  —  gé.  e,  part.  ,eponjê)  alim- 
ptr ,  esnregar ,  polir  (co'a  esponja). 

Époncier  y  s.  m.  e  adj.  (eponjié)  carregado 
d*esponjas. 

t  ÉPONTB  ou  Ponte  ,s.f.  d'hist.  nat.  invol- 
torio  (das  veias  d*um  mineral). 

ÉPOMtLLER,  V.  a.  —  lé.  e,part.  naut.  (cpon- 
tllhé)  pontaletar. 

ÉPONTILLES    ou    PONTILI-ES ,    S.    f.  pi.    TUtUt. 

(eponlflbe ,  pontilhe)  cotunmas ,  pontaletes  (sus- 
tentam os  tombadilhos  ,  etc.  do  navio). 
ÉPOirmF,  s.  m.  d'antig.  (eponfmc)  eponymo 


RPO 

(primeiro  qrchonte  rm  Albenas). 

ÉPOPÉB  »  S.  f.  (epopé)  epopeia. 

t  ÉPOPTE,  s.  m.  d'anrig.  aspirante  fi  inida» 
çáo  dos  mysterios). 

ÉPOQUE,  s.  f.  chroncd.  (epóke)  cpora. 

t  ÉPOSTRACTsns ,  s.  m.  d'antig.  jogo  de  cba- 
peleta  com  conchas  (entre  os  Gregos). 

t  ÉPOTfDES,  s.  f.  pt,  naut.  d'antig.  vtgas-la- 
teraes  (do  esporâo-da-proa). 

ÉPOUDRER ,  v.  a.  —  dré.  e,  part.  (epodrDdf 
sempoar  (alimpar ,  bater,  sacudir  o  ip6). 

ÉPOUFFBR  [S')  V.  r,  —  fé.  e,  pari. des.  pth 
pui.  (s'epiifê)  abalar,  desapiiarecer ,  escapar, 
esquivar-se,  fkigir  (secretamente). 

ÉPOt'iLLKR ,  i;.  ff.  —  té.  e ,  part.  baix.  (epo- 
Ibé)  catar  os  piolhos ,  espiolbar. 

fÉPODLiRDACR,  s.  itt.  (epuUrdáje)  separação 
(das  foihas-do-tabaco). 

ÉPODLLE,  s.  /.  de  manuf.  (epúle)  flado(poito 
no  canudo,  etc.) 

ÉPOULLEIR,  /.  Ht.  de  matuif.  (cpidév) o qae 
põe  o  flado  nos  canudos ,  etc. 

ÉPOULLiff ,  s.  m.  de  manuf.  (epaléo)  craeta, 
cauudo-de-€anna  (onde  enrolam  o  Aado)  —  bs- 
çadeirinha  (dos  arlifices-de-garça). 

Époiimonner,  V.  a.  —  Fié.  e,  part,  {efimacaè 
esbofar ,  esfalfar,  etiaflu*. 

(.V  — )  V.  r.  deitar  os  bofes  peU  boeca ,  csM- 
far-se ,  estafar-se. 

Épousailles  ,  s.  f.  pt.  fam.  (epuzálhe)  espot- 
«aes ,  nupdas  «  vodas, 

ÉPOLSE ,  s.  f.  (epdze)  esposa  —  noiva. 

ÉPOUSÉB  ,  s,  /.  (epuzé)  esposada  ,  uoiva. 

ÉPOUSER ,  v.a.—  sé.  €,  part,  (epuzé)  caiir , 
desposar,  esposar- (/í^.)  abraçar,  seguir,  toour 
(o  partido  d'alguem)  —  (v.  n.)  casar-se,  <ki* 
posar-se. 

ÉPOUSEDR ,  s.  m.  fam.  (epuzéur}  o  qw  eiti 
propenso  a  casar. 

ÉPOUSSCTER ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (epoceléi 
escovar ,  sacudir-o-p6  —  {fam.)  baler. 

ÉPOussBTOiR,  s.  m,  (epucetoár)  escovinha  [àt 
lapidario). 

ÉPoussETTE,  s.  f.  (epocéte)  escova  (de  vesti- 
dos). 

ÉPOUTi ,  s.  m.  (eputf)  immandidazioha  (do 
pnnno ,  etc.; 

Kpoutieuse  ,  s.  f.  (epuliéuzc)  mulher ,  qos 
alimpa  pannos. 

ÉPODTiER ,  r.  a.  —  lié.  e,  part,  (eputiê)  lim- 
par (pannos). 

ÉPOUVANTABLE ,  adj.  2  gen.  (epuvantáble^  es- 
pantoso, medonho,  horrendo,  horrível,  hor- 
roroso, terrível  —  enonne,  excessivo,  a—  extra- 
ordinário ,  incrível  ~  pasmoso ,  prodigioso^a  ^ 
abominável,  execrando. 

(Faire  un  massacre  épouvantable ,  teor  es- 
pantosa matança. 

ÉPOUVANTABLEMENT ,   adj.  (CpOVantábhMMR) 

espantosa,  extrema,  pasmosa,  terrivehBenle. 

ÉPOU VANTAIL ,  s.  m.  (epavantãlb)  espantai» 
—  (/i^)-  cousa  que  amedronta  (sem  fiuer  mal^ 

ÉPOUTANTB,  s.  f.  (epavânte)  assombro,  i»> 
panto ,  mMo ,  pavor ,  soslo ,  temor  • 


EPU 

(  Glioer  a'époutfante,    gelar   de   tmto    : 
re  ia»i  ^* épouvante ,  tremer  de  susto. 
|iwvANTBiiiarr ,  r.  £poi  yantb. 
EpoivAKTEB ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (épurante) 
MMmizf ,  aterrar ,  espantar,  espavorir. 

[S'  —  )  V.  r.  amedrootar-se,  assuslar-se ,  es- 
intar-te. 

ÉMcx ,  « ,  Í.  (epd ,  ze)  consorte,  esposo,  a. 
ÉPMIKDIUÍ,  V,  a.  —  preint.  e,  part,  (epréo- 
€*re)  espremer. 

ÉnciNTBS ,  s.  f,  pt.  med.  (epréote)  dôrde- 
cxipat,  puios,  tenesmos. 

ÉPUsoMiL  (5')  V,  r.  —pris,  e,  part,  (s^eprân- 
<tie'  apaixooar-se ,  namorar- se. 

ÉPtEUVE ,  s.  f.  ;epréuTe)  ensaio ,  experiência , 

pe(Wa,  lentati?a  —  exame ,  verifícaçáo  —  novi- 

cttdo- amostra  —  {d'impr.)  folha   impressa 

(para  II»  emendarem  os  erros)— (/?/.)  primeiras 

esUmpas  (d*uraa  diapa). 

iLe  mettre  aux  épreuves ,  passal-o  pelas 
prons. 

\mk.  E,  adj.  (eprf,  ze)  capthrado ,  a  — 
apaiYonado,  namorado,  a. 

ÈnocvER ,  V  a.  —  }fé.  e,  part,  (eproré) 
ataiar,  experimentar,  provar. 

ÉíiMiYETTE ,  *.  f.  ctr.  (epnivéte)  sonda  — 
provete  (machina  d*experimeotar  pólvora)  — 
colher  láe  picheleiro)  —  cadeiazínha  (  mede  a 
altura  do  liqúor). 
*ï»,  s.  m.  abelha. 

ͻw,  s.  m.  pharm.  (epzAn)  epsom  fsal). 
EvTACORDi,   /.  m.  mus.  (eptakórde;  lyra 
(com  Mte  cordas). 

ErrAcoKE ,  s.  m.  geom.  (eptbasfhône)  bepta- 
Soooiíigura  de  selte  ângulos). 
EniitRiM,  y.  UEPTiUiéRmB. 
ÉPBcsE  ,v.a.  —  cé.  e,  part,  (epuoé)  catar- 
*»'Pol(íai,  êspulgar. 

treciE  ou  ÉPucHEiTE  ,  s.  f.  (cptíche  ,  epi/- 
cbélel  pa  (tira  os  pedaços  da  turba  ,  os  lanni- 
ÇOi,«tc) 

*  ÉnjBABLB ,  adj.  2  gen.  des    (epi/ízábte) 
(Miuinivel ,  esgotavel ,  exaurivel. 
>    ^tiUEHENT,  s.  171.  (ep//tzemán)  acção  d'es 
SMar  -  esgotamento  —  esfalfamento  —  desa- 
iwio,  prostração. 

ÉPjisER  ,    V.   a.  —  sé.  e  ,  part.   (  ep//izé  ) 
niufpr ,  esgotar ,  haurir  ,   seccar  ,  vasar  — 
Mmimir ,  dissipiír ,  exhaurir ,  gastar  —  {fig.) 
dRfiilkcer ,  enfraquecer ,  esfalfar. 
(í '  — )  V.  r.  esfalfiir-se. 
íiviscm ,  s.  f.  (epiiizéte)  redeziAba  (apanha 
canários). 

t  ÉFciffi-TOLAim ,  s.  f.  (epufze-volânte)  mof- 
flÍKHle- vento  (sécca  a  agua).  ^ 

ÉPVLfB ,  s.  f.  cir.  ^epull)  epulida  (tubérculo 
nas  gengivas). 

ÉHILOKS ,  s.  m.  pt.  d'antig.  (epu\òn)  epulões 
(sacerdotes  romanos ,  que  presidiam  aos  festins 
reUfTiosos). 

ÉPfJLonQCB ,  ad.  2  gen.  med.  (epulolíke) 
cpototioo ,  a  Cque  adjuda  a  cicatrizaçáo). 
ÉnnuTiON,  s,  f.  (epuradôn)  purificação  — 


ÉQU  401 

ÉPURB ,  /.  f.  d'areh.  (epiire)  dewnbo ,  planu 
em  grande  (d'um  edifício). 
ÉPfiRé.  B ,  adj.  (epi/ré)  apurado,  porificado,  a 

—  requintado ,  a. 

ÉFUnraENT  ,  f^.  APl  KKHBNT. 

ÉPURER ,  y.  fl.  -  ré.  e,  part,  (epiír*)  apurar, 
depurar,  purificar  —  refinar  —  ijig.)  aperfeiçoar 

—  purgar. 

(.V— )  V.  r.  apurar-se,  dcpurar-se,  punfl- 
car-se. 

ÉPURCE ,  s.  f.  Ifot.  (eprfrje)  caiapucia  (planta). 
*  ÉPURCEHENT ,  /.  m  cepurjemán)  desculpa , 
excusa. 

t  •  ÉQUANiurrÉ,  í.  f.  (ekKaoimité)  imparcia- 
lidade, recndno. 

EQUANT ,  adj.  m.  astr  {ekuán)  equante  (ci^ 
culoN 

ÉQU ARRiR  ,  v.a—n.e,  part.  íekarfr>  c» 
quadrar  ,  ësquadi'iar  ,  pôr-em-esquadria ,  qua- 
drar. 

ÉQUARRissACE ,  s.  //t.  (ekarlçilje)  cousa  esqua- 
drada —  esquadria ,  quadratura. 

ÉQUARiffissEMENT ,  s,  //i.  (ckarícemân)  quadra- 
ção ,  qiiadradura  ,  quadratura. 

t  ÉQUARRissEUR  ,  s.  m.  (ekarioéuT)  esfolador 
(de  cavallos). 

ÉQUARRissoot  »  /.  m.  (  ekarlçoár }  furador 
(d'aço). 

ÉQUATEim,  s.  171.  astr.  (ekc/at^ur)  equador. 

ÉQUATION,  s.  f.  astr.  (ek  aciòn) equação  — 
{atgebr.)  formula  (indica  igualdade  de  valor 
entre  quantidades  diversamente  exprimidas)  — 
tábua  (mostra  as  variações  do  sol). 

EQUATORIAL,  adj.  2  gen.  e  s  m.,  astr,  (ekoa- 
torLil)  equatorial. 

ÉQUERRE ,  s.  f.  (ekére)  esquadria ,  esquadro 
(instrumento  para  traçar  ângulos- rectos). 

ÉQUERVB ,  A^.  EMPÀTLRE. 

ÉQiESTRB ,  adj.  -Igen.  (eki/éstre)  equestre. 

t  ÉQUEVIIXON  ,  ATÉCOUVILLON. 

ÉQi  iAK(;i.£  ,  ad.  2  gen.  geom.  (eki^iángle) 
equiangulo  (com  angulos-iguaes). 

t  ÉQi  lAXE ,  adj.  2  gen.  geom.  (cki^lákoe) 
^  cujos  riaos  são  iguaes. 

EQiiiCRURAL ,  adj.  2  gen.  geom  (eki/ikrcn^I) 
equiiTure  ^triangulo). 

t  ÉQUiniFFÉRENT.   E,    Odj.    OH/A.  (Ckt/idifO- 

rân  ,  tC'  que  tem  igual  differença. 

Équiuistakt.  b  ,  adj.  geom.  (eki/fdistân ,  te) 
equidistante. 

t  ÉQUiBKS,  s.'  m.  pi.  (ekièr)  anneís  da  serra 
(dos  serradorcs-de  pranchas). 

Équignettes  ,  s.  f.  pt.  anat.  (ekr/ínhéte) 
peças  -  de  -  madeira  (seguram  as  grimpas-do- 
oavio). 

Éqmlatéral.  b,  adj.  geom.  (ekinlateràl) 
equiliftcTal  (que  tem  os  lados  iguaes\ 

ÉQiiiLATiíRB ,  adj,  2  gen.  geom.  (ek<<ilatére) 
equilátero,  a. 

ÉQiii.BOQULT,  s,m.  (ekullboké)  instrumento 
de  carpinteiro  (verifica  o  calibre  dos  malbeles). 

ÉQUILIBRE,  1.  m.  (ekilíbre)  contrapeso,  eqid- 
libraçáo ,  equilíbrio  —  [fig.^  igualdade ,  propor- 


ção. 


26 


402  GQU 

ÉQuruMun  fV.  a,  —  bré,  e,  part.  ifàSObré) 

equilibrar. 

ÉOi^iLUE ,  S.  f.  de  soi,  ifikae)  onuU-branca 
(no  fundo-da-cuba). 

ÉOUILLCTTE  ,  K    ÉQCICKETTBS. 

ÉQtiivuLTiPi^ ,  adj,  2  gen.  geom,  (ekimul- 
tipie)  equimuUipUœ  (que  coolem  ig^ualmeote 
nultiplices). 

+  ÉQDINETTB,   F,   ÉgUILUmU. 

Eqcinomks,  adj,  geom.  (ekínóme)  equino- 
mio!  (que  se  •e^ucin  leinpre  ua  niesma  ordem). 

£Q0iKOXB  )  s.  m.  (ekinókre)  equiuoxio. 

Équikoxial.  e,  adj.  (ekinokciúr  equiooxial. 

Équipagb  ,  /.  m.  (ekip^je)  equipag^em ,  esUdo, 
trem  —  {naul.)  marinhagem .  iripulaçáo, 

(Afoir  UQ  équipage,  ter  carrua^viu  ;  élre  en 
lx>Q  ou  mauvais  équipage j  estar  bem ,  ou  mal 
nitUlo. 

♦  ÉQUiPARER,  V.  a,  —  ré.  e,par(,  (ekiparô) 
comparar,  equiparar,  igualar. 

ÉQUIPE ,  s,  f.  (ekfpe)  numero  de  bateis  (con- 
duzidos ao  mesmo  tempo). 

ÉQUIPÉE ,  s.  f,  vekipé^  acçáo ,  empresa  (teme- 
rária ,  ou  mal-sucoedida)  —  temeridade  —  des- 
BUincho. 

(Faire  des  équipées,  arrojar- se  a  emprcsas- 
«jriscadas. 

ÉQUii>cMENT,  s.  m.  (ekipcmân)  abastecimento, 
provimento  ,  provisão  —  {naut.)  armamento  , 
Ssauipaçáo  (de  nau ,  etc.)  —  moveis  —  viveres. 

ÉQUIPER ,  V.  a.  —  pé.  e,  part.  naui.  ^ekipé) 
apparelbar,  armar,  esquipar  (uma  esquadra^eic) 
—  basiecer,  fornecer,  prover  ^do  necessnrio). 

t  Équipet  ,  t.  m.  naut.  (ekipé)  auteparozmho 
(contem  os  objectos ,  que  o  arfar  do  navio  po- 
derá uescollocar). 

i  ÉQVIPETTE,  s,  f,  (ekipéte)  prateleirinba. 

t  Équipeur-honteur,  i.  m.  d'esping.  (eki- 
péur-moQiéur)  o  que  arranja  as  pecas*da-cspin- 
garda.  * 

Équipollekcb  ,  s,  f,  didact.  (ekipoiânce) 
aquipollcncia,  equivalência,  igualdade  ^de  valor). 

ÉQtiiPOi.ifNT.  E.  a</.  e//V/ac/.  (ekipoiân,  te) 
equipollente  —  [s.  m.)  equivalência  ,  equivalente. 

(À  XéquipoUant ,  á  proporção ,  igualmente 
{adv.). 

*  ÉQUiPOLUB ,  V,  a.  e  /i  —  polié.  e,  part, 
didact.  (ekipolé)  compensar  —  equivaler. 

Íqdipo^ídékakce,  «.  A  (ekiponderâoce)  eqoi- 
ponderancia. 

f  Équipondêrânt.  b  »  adj'  (ekiponderáo,  te) 
cquiponderaute. 

ÉQuiRiEs,  /.  f.  pi.  myth,  (ekirO  equirias  (an- 
tiguas  festac  romanas  dos  cavai  eiros). 

t  ÉQtisoNNANCE,  t.  f.  mus.  (ekíçonânoe)  oon- 
•ODan<  ia  (de  duas  oitavas ,  etc^ 

ÉQUiTAiLE,  adj.  2  gen.  (ekitábie)  imparcial , 
JDsio,  recto,  a  —  equo ,  racicnavei  —  exacto,  a, 

ÉQLiTABLBMEirr,  odv.  (ekitableman)  oom-equi- 
dade.  Justa ,  rtctamentc. 

ÉQviTATiaN,  #.  /.  (ekitadòa)  equitação,  pi- 
faria. 

ÉQOiTt.  #.  f.  (ekiié)  equidade,  imparcialidade, 
integridade,  rectidAo^joitiça— raiio. 


tsA 


ÉQUiTUJoaoNT,  adv,  (eUfalaman)  eqnra- 

lente ,  iusta ,  rectamente. 

*  ÉQLivALENCB ,  4.  A  det,  (èklfalinee)  efni 
▼alencia. 

ÉQUIVALENT.  B,  oJU  2  gcn.  (dJ^litt,  le) 
equivalente  —  (/.  m.)  o  e(iuivalente. 

ÉQUIVALOIR,  v.  n.  (ekivaloár)  eqahraler,  nier 
tanto. 

ÉQUIVOQUE .  adj,  2  gen  e  t.  f,  (ekiv^cD 
biguo,  duvidoso,  equivoco,  a  —  expressão  (s 
dous  sentidos). 

ÉQUivoQUER ,  V.  n.  (eklToké)  dizer  eqoivooos. 

{S'  — )  v.  r.  fanu  p,  us.  enganar-ae ,  equivo- 
car se,  errar. 

ÉRARLE,  f,  m,  bot,  (erábie)  acer ,  liordo  (ar- 
vore). 

i  *  Érabue  ,  a.  f,  (erablO  tropa. 

ÉRADicATiF ,  vE ,  adj,  ttted,  (eradikalíf ,  n| 
eradicalivo ,  especitico ,  a. 

ÉRAuiCATioN ,  s.  f.phyi,  (eradikadôn)  detar- 
raigamcnto  —  extirpação. 

ÉRAiLER ,  v.a.  —  flé.  e,  part,  (eraflê)  ar- 
ranhar, esfolar,  ferir  vicvementc). 

ÉRAFLUKE ,  s.  f.  (eraflíirc)  arranhadura ,  u- 
ranhão ,  esfoladiira. 

ÉRAiLLÉ.  E,  adj,  (eralbé)  arregantiado ,  a- 
inílaiiiinado  (olho). 

ÉRAiLLEMENT,  s.  171.  mcd-  (eralhemâo)  cc- 
tropion,  tran&lorno  da  palpcbra-iníerior). 

ÉRAiLLt-R ,  v.a,  —  lé.  e,  part,  (erallrfî  r»- 
gar  o  pauno ,  ctc  (contra  o  fio)  —  escarapeliar, 
escopjar. 

ÉRAii.LURE,  s,  f.  (eralhttre)  rasgadura,  ras- 
gáo  (em  pauno ,  etc.)  —  cousa  escarapellada. 

t  ÉRAKTHB,  s,  171.  bot,  bclletmro  (d'bioveroo). 

Î  ÉRANTHBMB,  a.  m.  bot,  eiantbemo  (ar- 
busto). 

t  ÉRASTovEs,  a.  m,  pi.  (eraaióme)  poesias- 
amorosas. 

ÉRATt.  B ,  adj,  fem-baQO  «-  {fig,  fam,)  ale- 
gre ,  divertido  ,  folgasáo ,  ooa  —  astiicioM, 
fino ,  a. 

ÉRATER ,  V.  O.  —  té,  e,  pari.  (eraté)  arr«- 
car ,  tirar-o-baço. 

t  Errarb,  a.  m.  rebeca  arabe  (cooi  lan 
corda). 

t  Krbub  ,  K  Castinb. 

ÊRR,  s.  f.  ehrònol,  (ére)  data,  época.  Ira. 

ÉRECTfcUR,  a.  e  adj,  m,  anat.  (erekidar)crae- 
tor  imiisculo). 

ÉRECTION,  S.  f,  med,  (  erekdòo  )  etetaçiOk 
éreeçáo  -^  eslabeledmeDlo ,  fuadaneMo,  iãsd- 
iBÍçáo. 

ÉREiNTER,  V,  a,  —  té,  €,pari,  (< 
rear,  des  lombar  —  estafar. 

(5'— )  t/.  r,  detlombar-te— ( 
gar-ie 

ÉRÉarriQire,  adj.  tgem.  (cremitaDeli 
tico,  solitário,  a  (vida). 

f  ÉRÊaooicis,  a.  f.  des,  (eremodlal) 
profunda. 

t  Êr^ntb,  a.  m.pL  {i 
çeflio  liiBtO'^e'^eiffie^ 


ÉRI 

/l  bot,  [ertitj  geoero  tfe  ptantas 

rKux,  SI,  adj.  med,  (erczlpela- 
pelalDSo,  eryûpelatorio,  a  (que  lem 

,  ^,  ÉBTSIPtLB. 

,  /.  m.  med,  (eretisme)  erethitmo 
ita  dat  fibra«). 
MB ,  #.  e  adj\  eretriente,  ftretrio,  a 

.  e  a4/.  mxth.  ergana  (epitheto  a 

UBB ,  '.  m.  d'antig.  (ershastn- 

ro  (d*escraTOs). 

,  s.  f.  d'antig.  (erghattille)  ergas- 

TescraTOi). 

/.  /.  pi.  mxih.  (ergfaad)  ergadas 

ieas  em  Esparta). 

PI.  lat.  (ergbô)  logo ,  pois. 

,  ergo ,  rosas  [fam.). 

m.  (ergbô)  esporáo  (do  gallo ,  etc.) 

lornudo)  —  ponta  (de  ramo-^eooo). 

r  ses  ergots,  emproar-te,  erguer-so 

-pés,  irritar-se  [fig.  fam,), 

,  adj.  (erghoté)  oom  esporôet ,  et* 

cornado. 

'.  a.  e  /i.  fam.  (ergboté)  altercar, 

pular  —  conibaler  ,  contender  — 

•  caTillar  —  (/ïi^.)  acbar  que  dizer 

s,  f.  (erghoterO  contestação  (sobre 

•  caTillacilo ,  sopbisina. 

sg ,  s.  (erghotéur ,  ze)  allercador, 
i  —  porflador,  a  —  caTillador,  a. 
,  ^.  Cbicanb. 

m,  geogr.  (eridAn)  Eridano ,  Pô 
)  —  (  astr.  )  coDsteilaçâo  (  dresse 

a.  —  gé,  e,  part,  (erf  je)  alçar , 
r ,  levantar  —  erigir  ,  estabelccer , 
tuir  —  consagrar,  inaugurar, 
'.erigir-se  ->  erguer-se,  levantar-se 
-  arrogar-«e ,  atlribuir  -  se  —  Jao- 
loriar-se. 
,  ê.  f.  bot.  planta,  erigeron. 

ÉRiMB,  s.  f.  cir.  ernoa  (instru- 
iico). 

r.  f.  cutr,  (erigbôoe)  Erigooe  (con- 
rirgem). 
,  ê.  nu  bot.  cogumelo-pontudo. 

/.  /.  bot.  (eriuaoé)  erioaoea  (ar- 

1  Hàiidelinb  ,  s.  f.  bot*  planta-ber- 

ÂLB,  s.  m.  bot.  eriooepbalo  vplanta). 
r.  f.  n^ih.  Krinnys  Juria  iniernai) 
ber  (que  causou  muitos  males). 
.  m.  naut.  (ericòa)  ancora,  fateixa, 
ilfo  braços). 
,  j.  m-  boi,  erítbalia  («rbusto-es- 

I ,  K  ÉKTmOlDB. 


t  Bbhàiui ,  a.  m.  (omUtí)  Cabricante  de 
queijo  ;de  Gruyère). 

f  EftMhã  OU  UeMíUêt  adj*  ifimb)  ennaa«  In- 
cultas (terraa). 

ERMiN,/.m.  (ermèii}dirailo  d'alfaadiffi  (po 
Levante). 

Eriiinb,  A^.  HlouiniE. 

EaMiMBTrB .  s.  /.  Cerminéte)  enzó-eurra  (de 
carpinteiro). 

Ekhitagb,  /.  m,  (ermitije)  eremiteriD  — 
ermida  —  ermo ,  tolidio  —  {fig.)  awondrijo. 

Erhtr  ,  /.  m.  (ermftt)  anacbortta ,  Crmita , 
ermitão  —  solitário. 

Erodií.  b  ,  ad[/.  boi.  rofda  •  dilaoerida 
(rolba). 

Erodiis  ,  s.  m.  pt.  d*Msi.  nat»  (erodl)  ero- 
dios  (coleopleros). 
t  Erodones  ,  s.  f.  pt.  d'hitt.  nat.  ooocbat- 

bivalves. 

ErOHANTIE,  f^.  ÀEROHÂKTIB. 

Erosion  ,  s.  f.  med.  (eroziôn)  corrosio ,  iro- 
sáo. 

EaonftiEs ,  s.  f,  pt,  mjrth.  (erotldf)  erotidias 
(festas  a  Cupido). 

Erotique  ,  adj.  2  gen.  (eroiflie)  amatorío , 
erótico,  a. 

Erotohanie,  9.  f.  med.  (erotomanf)  erotoma- 
nia (delirio-amoroso). 

Errasie,  s  m.  de  cost.  (crAme)  falta  (de  com- 
parecer CU1  juizo)  —  omissão  de  pagamento  (em 
certo  dia\ 

*  Ekrament  ,  adv.  (eramân)  de  repente. 

*  Errakdoner  ,  V.  a.  (crandonê)  marcbar  sem 
ordem. 

Erkant.  e,  adj.  (erãn,  te)  errante,  errá- 
tico vagabtmdo,  vagante. 

(Mener  une  vie  errante,  ter  uma  vida  errá- 
tica, volante. 

Errata  ,  s.  m.  lat.  (eratá)  errata. 

Erratique  ,  adj.  2  gen.  astr.  leratlke)  er- 
rante, errático  (planeta)  ->  {med.)  desordenado, 
irregular. 

*  Erbaument,  adv.  (eromãn)  em-continentc, 
logo ,  no-niesiiio-instante. 

Erre  ,  s.  /'.  (ére;  andadura ,  passo  —  {naut.) 
derrota  (de  navio)  —  ipl.de  cnç.)  pegadas, 
raslo ,  vestígios  (do  veado)  —  {Jig.)  coiiducta  — 
andamento  (de  negocio)  ^.  Erreuens. 

Erremeks  ,  s.  m.  pi.  depracl.  (ercm.^n)  pas- 
sos ^em  algum  negocio)  —  babilos antecedentes. 

Errehenter  ,  V.  n,  de.  cost.  (eremanté}  ex- 
pedir ,  proceder  em  causa  (co*a  sua  parte-ooií- 
traria). 

*  ËRRBNEB  ,  ^.  EREIRTER. 

Errer  ,  v.  n.  (eré)  errar  —  enganar-se  —  va- 
gar ,  vaguear  —  peregrinar  —  {flg.)  divagar  — 
(z;.  a.)  dar-arrbas ,  peubores. 

{Errer  sor  des  sommets  arides ,  vagar  per 
calvos  montes. 

Erbes  ,  s.  f.  pi.  (ére)  pégadaa ,  pbmdas  — 
passos  —  vestígios. 

Ebbbub  ,  a.  /.  (eréor^  engano ,  Crro  —  abusão, 
I  abuio  -  balluciíuclo ,  dluiào ,  tMo  -  Iwefia 


I 


404 


ESB 


—  ipí.)  calpas ,  errores  —  dittolaçio  (de  oo»- 
tuinet). 

(Se  oonfimier  dans  Verreur,  arraigar-ce  no 
«rro  :  rentreienir  dans  Verreur,  conserval-o 
na  illiMáo  :  voir  son  erreur j  conhecer  teu  en- 
gano :  plaindre  ses  erreurs,  sentir  scus  erros  : 
déraciner  les  erreurs ,  arrancar  os  erros  :  les 
folles  erreurs  de  la  jeunesse ,  os  loucos  desvios 
da  mocidade. 

Erriine  ou  Erbine,  /.  f,  med.  (errlne)  er- 
rbino  (remédio ,  que  purga  o  nariz). 

Erroné,  b  ,  adj.  (eroné)  erróneo .  falso ,  he- 
terodoxo ,  a. 

ÉRROKÉMKBfT,  odv,  dcs.  (erronemau)  errónea, 
falsamente. 
^     Érs  ,  s.  m.  (ér)  enrílba-de-pomtx)  (planta). 

ÉRSE ,  adj,  e  tf.  2  gen,  ^ércej  erse ,  gallica 
(língua). 

t  ÉRUBESCENCE ,  s.  f,  dcs,  (crubesçâuce)  eru- 
bescencia  (oôr  do  pejo\ 

ÉRUCAGB  ou  Erucague,  s.  f.  bot.  (eri/káje, 
eri/k.'tgbe)  erucua,  rincbão,  Saramago  (planta). 

t  Érdcir  y  s.m.  de  caç.  (er«cfr)  chupar  um 
ramo  (o  veado). 

ÉRUCTATION ,  s.  f.  med,  (eri/ktadôn)  arroU- 
Cão ,  arroto   Cructaçáo. 

ÉRUDiT.  B ,  adj,  e  s,  (erudí ,  te)  erudito ,  sa. 
bio ,  a. 

ÉRUornoN ,  s.  f,  (erudídôn)  erudiçáo  —  doe- 
trina ,  sciencia  —  instrucçáo ,  saber  --  conheci- 
mento —  capacidade  —  nota  (sabia)  indagação 
(curiosa). 

(Être  un  puits  a'érudition,  ser  um  poço  de 
sciencia. 

ÉRUGiKBDX  y  SB ,  adj.  (en^ínéu ,  ze)  erugi- 
Doso ,  %rrujento ,  a. 

ÉRLFTiON  ,  s,  f,  (erc/pciôn)  erupção  —  [pied,) 
evacuação  súbita  (de  sangue  ,  etc.). 

ÉRYCiKB ,  s,  f,  mxlh,  Erycina  (appellido  de 
Venus). 

ÉRYK6B ,  s,  m.  bot,  (erénje)  cardo-corredor 
(planta). 

ÉRYKNYS,  y.  ÉriNNYS. 

ÉRYSiMB  «  S.  m,  bot,  (erizime)  gergelim ,  rin- 
cbáo,  Saramago  (planta). 

ÉRYiiPÉLATCiix ,  SB,  odj,  (crizipelatéu ,  ze) 
erysipelatoso ,  erysipeloso,  a  (que  tem  erysi- 
pela). 

Érysipèlb  ,  s,  m.  (erizipéle)  erysipela  (tumor- 
inllanimatorio). 

t  ÉRYTHÉMB ,  s.  m.  med.  (erïthéme)  Yerme- 
Ihidâo-inHamroatoria. 

t  ÉRYTHRiNB ,  S,  f.  tfOt,  gcncro  de  legumino- 
sas, ouralleira. 

ÉrytircNdb  ,  s,  f,  anat,  primeira  membrana 
(▼este  os  testículos). 

Érytiirozilon  ,  s,  m.  bot.  planta  da  familia 
doi  rbaumos. 

f  ÎRYx  ,  s.  m,  d'Iiist.  nat,  (eriks/  espede  de 
serpente. 

ta ,  prep,  (é)  em ,  na ,  no ,  nas ,  nos. 

(Maltre-tf j-arts ,  mestre-em-artes. 

t  ♦  EsBàMOYEB  (5*)  V.  r,  —  /Ttf .  ej  part,  is*es- 
tanoaié)  eatregu'M  ^  Ydapii. 


ESC 

EacàBEàu  ou  Ekâbellb  tS.  m.ti,  (eskabô, 
eskabéle)  banquinho ,  ëscabello. 

(Changer  á^escabelle ,  mudar  d*estado ,  dt 
fortuna,  de  situação  :  déranger  les  escabellesk 
quelqu*un  ,  confundir ,  desordenar  as  medidas 
de  alguém. 

Escabecher  ,v.  a.  —  ché,  e,  part,  (eskabs* 
ché)  preparar  (sardinhas). 

EscABELLON ,  S.  m.  (cskabclôn)  sorte  de  pedes- 
tal. 

Escache  ,  s.  m.  (eskácbe)  frdo-oval  —  bocado 
(do  rreio). 

Escachement  ,  f^,  Ecachehent. 

t  ëscachbr  ,  y.  Ecacher  ,  etc. 

EscADRB ,  s.  f.  naut.  (eskádre)  armada,  a- 
quadra  —  frota. 

t  Escadrille  ,  s.  f,  naut.  (eskadriUie)  esqat* 
drilba. 

Escadron,  s,  m  (eskadrôn)  esquadrio- 
turma. 

EsGADRONNER ,  V.  /i.  (cskadrooé)  esquadrooir 
(formar-se-em-esquadrâo). 

*  EscALTB  ^s,m,de  cos  t.  (eskaéte)  berançi, 
renda  (vem  dos  predecessores). 

*  ËscAfB ,  S.  f.  (eskáfe)  pontapé. 
"^EscAFER,  t;.  a.—fé.  e,part.  (eskafS;  dirm 

pontapé. 

^  EscATT,  s,  m.  (eské)  medida  (mensura  Iff- 
ras). 

fEscAJOLLE,  s.  f.  (eskajOle)  espécie  d'alpine 
(do  Levante). 

Escalade,  s,  f,  d'art,  mitit.  (eskaláde} as- 
salto ,  escala ,  escalada. 

Escalader,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  d'art,  nd- 
lit.  (  eskaladé  )  escalar ,  tomar-á-escaia  (ooi 
praça ,  etc.) 

EWALADON,  s,  m.  (eskaladôn)  molnhoziobo 
(doba  seda). 

EscALB ,  s.  f,  naut.  (eskále)  escala. 

(Faire  escale,  fazer  escala ,  dar  fondo,  (O- 
corar  n'um  porto. 

EscALEHBERG ,  S.  m.  algodâo  (das  mootanbtf 
de  Smyrna). 

Escaler  ,  F,  Égaler. 

EsCALETTB  ,  S.  f.  (cskaléte)  paralle1ipipedo-(l^ 
pau  (para  a  leitura  do  desenbo-de-<edas)  — ei- 
pecie  de  peote-de-pau. 

Escalier  ,  s.  m.  (eskatié)  degraus,  êscida ,  ei- 
cadaria  —  {d'hist.  nal.)  concha. 

EscALiN  ,  s,  m,  (eskalén)  escalim  (moeda  doi 
Paizes-Baixos). 

EscAMETTB,  S,  f,  (eskaméte)  teia  d'algodis 
(do  Levante). 

t  Escamotage  ,  s,  m,  íeskamotáje)  empalai' 
ção ,  peloticas. 

Escamote,  s,  f.  (eskamóte)  bolinha  (da  cor- 
tiça ,  pão ,  etc.) 

Escamoter  ,  v.a.—  té.  e,  part,  (eskanoll) 
empalmar ,  fazer  ligeirezas-de>mão ,  ou  pdolh 
cas  —  {fig.  fam,)  gatunar  «  roubar  (odoi  «M- 
leza)  —  surripiar  —  enganar,  estafSur, 
(no  jogo). 

Escamoteob  ,  ê,  m.  (eskaunotéur) 
—  enganador  —  expilador ,  catnoo. 


^^'   J 


ESC 

iFATiTK ,  S.  f.  escapada ,  etcapadela. 
KR  ,  V.  n.  popuL  (eskanpé)  abalar , 
iQcas ,  etcapulir ,  fiigir ,  retirar-sc. 
ETTE ,  X.  f.  popuL  (cskanpéte)  esca- 
lda ,  retirada. 

e  la  poudre  á^escampette,  abalar, 
Q  metter  pernas ,  fUgir ,  retirar-se. 
[LLONAGE ,  s.  f.  de  cost.  (eskandjibo- 
ito  derido  aos  senhorios  (polo  exame ,  e 
o  das  medidas). 

9tJB ,  /.  f.  naut,  (esliandóle)  camará 
^-dós-forçados  d'uma  galé). 
s.  m.  de  fale.  (eskáp)  (Faire, don- 
np,  dar  a  conbecer  a  ralé. 
DE ,  s,  f.  fam.  (e8kai>.ide'  escapada  — 
cia  desordem  —  escândalo  —  libertina- 
\e  man.)  acçio  fogosa  e  violenta  do  ca- 
'  desol)edece  ao  cavalleiro). 
.  s.  /.  d'arch.  (eskápe)  corpo ,  foste 
ma). 

►EH ,  V.  a.  —  pé.  ej  part,  de  faie. 
dar  ara  momento  livre  á  caça ,  para 
}re  ella  o  falcão. 

4LLK,  s.  f.  comm.  (eskarbále)  pequeno 
ephante  —  marfim. 
BiLLB ,  s.  f.  (eskarbélhe)  quatro  dentes 
DOS  ínáo  pesam  100  arráteis). 
leiLLAnn.  e,  ^.  e  adj.  des.  (eskarbi- 
desenvolto,  esperto,  a  —  alegre  —  en- 
faceio  ,  gracioso ,  a  —  festivo ,  foi- 
na. 

iBiiXES ,  s.  f.  pi.  (eskarbtlhe)  carvõezi- 
^dos ,  etc. 

iT ,  s.m.  naut.  (eskarblt)  instrumento 
le). 

iBrrns,  s.  f.  naut.  (eskarbfte)  toso 
bar  a  estopa ,  e  a  ferramenta  do  cala- 

»T ,  s.  m.  (eskarbó)  escaravelbo  (in- 

>I7CLB,  9.  f.  (eskarbdkle)  carbúnculo 
le  rubi)  —  id'hisi.  nat.)  —  passaro- 

lUiLLER ,  v.  tf.  —  té.  e,  part,  popul. 

lié)  esmagar. 

ELLE ,  s.  f.  (eskarcéle)  bolsa-deoouro 

r.  ~  sacoola. 

r  son  etcarcette,  encher  a  bolsa. 

,  *.  f.  cir.  (eskáre)  escara  (crusta  so- 

oe,  etc.)  —  (IfOt.)  plantamarina. 

n,  s.m.  (eskargô) caracol  (animalejo) 

m.)  homemzinbo  mal-feito. 

,iOLE,  /^.  Escarole. 

kTE,  r.  ÉCARLATB. 

NCCE ,  y.  Carlingue. 

DUCHE ,  s.  f.  d'art,  mtlit.  (eskarmU- 

late,  escaramuça ,  guerra- ligeira. 

occHER ,  V.  w.  —  ché.  e,  part  d'art. 

karmucbé)  escaramuçar  —  {Jig.)  al- 

itestar,  disputar. 

iDCHELR ,  s.  m.  d'art  mitit.  (eskar- 

escaramuçador. 

iNB ,  s.  f.  provinc.  (etkárne)  bolsa- 

dourada. 


ESG 


405 


t  EflCARNEK ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (eakarné) 
dourar  (couro). 

ESCAROTIQUB  OU  ESCBABOTIQDB  ,  ãdj,    med. 

(eskarotíke)  escarotico  —  {s.  m.  pt.\  etcarotioot 
(remédios ,  que  queimam  a  pelle ,  etc.) 

Escarpe  ,  s.  f.  de  fort,  (etkirpe)  escarpa  — 
declivio ,  pendor  —  instrumento  (de  pedreiro)- 

EscARPÍ .  E ,  adj.  (esktrpê)  alcantilado ,  es- 
carpado, íngreme. 

(Se  tenir  dans  les  lieux  escarpés,  morar  em 
alcantis. 

EscARPBHENT ,  S.  m.  de  fort,  (escarpemin) 
declivio ,  escarpa ,  pendor. 

EscARPER,  V.  a.  —  pé.  e,  part,  (eskarpé)  et« 
carpar  ^cortar  drieito  d*alto  a  baixo). 

Escarpin  .  s.  m.  (eskarpén)  cbai^ím ,  escarpim 

—  (/?/.)  espécie  de  tortura  ;faz-se  aos  pés). 
EscARPiNNE ,  s.  f.  naut.  (eskarpine)  grande 

arcabuz  (de  galera). 

EscARPiNER,  V.  n.  des.  (eskarpioé)  correr 
ligeiramente. 

Escarpolette,  s.  f.  (etkarpdéte)  Italança- 
doura,  redouça. 

(Avoir  la  téie  à  Vescarpotette  ^  ter  o  Joizo 
desconcertado  (Jig.\ 

Escakqoillement  ,  y.  ÉcARQuaxEmiirr 

E.SCARRE  ou  EscHARRE ,  s.  171.  med.  (eskáre) 
escara  (crusta  de  cbaga)  —  {fig.)  abertura  (vio- 
lenta). 

(Faire  grande  escarre  ,  forçar  a  gente  a  re- 
tirar-se ,  a  deixar  bastante  logar  vago. 

ESfARSKTâ,    A^.    ÉGHARSETÉ. 

EscARTS ,  s.  m.  pi.  (eskár)  couros  (d'Alexan- 
dria). 

EscART-DoucB ,  j.  /7t.  (  cskár-diice  )  espedt 
d*aIgodáo  d*Âlepo. 

i^As ,  s.  m.  pt.  de  cost.  (eská)  direito  so- 
bre os  bens  moveis ,  e  fcudaes  ^quando  passam 
d'uni  cidadáo  a  outro  que  o  nflo  é). 

EscASSABLE ,  adJ.  2  gen.  de  cost.  (eskaçá- 
ble)  sujeito  a  pagar  o  direito  escas. 

EscASSE ,  s.  f.  naut.  (eskáce)  peça  de  madeira 
(na  contra- quilba  d*uma  galé). 

EscAUDE ,  s.  f.  (eskôde)  espécie  de  batel 

t  EscAUPiLLBS,  s.  f.  pt.  (eskopllbe)  sobretu- 
dos-picados. 

Escave,  s.  f.  de  pese.  (eskáve)  espécie  de 
rede  (usada  em  Dordonba). 

Escavessade  ,  s.  f.  man.  (eskaveçáde)  cabe- 
çonada,  sofreada. 

t  Escharpe.  /.  f.  reborda-interlor. 

t  ♦  EscHAUCER ,  V.  a.  (escbocé)  apagar  mna 
vela  (sopra  ndo-a). 

t  *  EscMfSNiR ,  V.  a.  (escbernfr)  zombar  d'aï- 
guein  (ante  elle). 

t  *  EscMcviNAGB ,  s.  m.  (escbevináje)  lupanar 

—  mant-ebia. 

EscHiLLON,  s.  m.  (eskilbòn)  manga-d^agua. 

EscBRAKiTE,  *.  2  gen.  escbrakiu,  iiiumi- 
nado ,  a  (seita  mabometana). 

Escient,  s.  m.  (eciàu)  pleno-conhedmento 
j  (do  que  se  faz ,  ou  se  pretende  fazer). 
I     (X  soa  escient»  sendo  sabedor  :  A  boo  9seient. 


400 


ESC 


com  ÊttÊÊiflù  f  tOBÊO  d0v6  teft  dcfwiff  pmi* 
dameote ,  san  Hngimento ,  tioœraiiMote. 

*KiCL4m,  V.  n.  (eikUfê)  Mlar,  rir  alU- 
mmle. 

EscLAiRS ,  s.  m,  de  faie.  (eiUAre)  aire-d»- 
rapina  (de  airaioada  grandeia). 

EscLAMB ,  <u(j,  2  gen.  de  mon.  (etklime) 
magrizelo  (ca?allo}--de  corpo  bem  feito  (falcáo). 

Esclandre  ,  s.  f.  fam,  iesklândre)  escândalo 

—  ettratada,  fracaiso  —  confuiAo,  desordem  — 
desgraça ,  infelicidade ,  inforlunio  —  calami- 
dade ,  fatalidade  —  estrago ,  perda ,  ruína. 

Esglapb-db-Langijedoo,  s,  f.  espede  de  mer- 
cadoria. 

£sci.ATÀCB  ,  #.  m.  (eskiavãje)  captiteiro ,  es- 
cravidão ,  servidáo  —  prísáo  —  cadeias ,  ferros 

—  '\fi8-)  oonstraogimeoto ,  dependeoda ,  su- 
jeiçáo. 

Esclave  ,  adj.  ts,!  gen,  (eskláye)  captivo , 
escravo  ,  servo ,  a  —  prisioneiro  ,  a  —  (/f^.) 
dependente ,  submisso ,  sujeito ,  a  —  constran- 
gido ,  forçado ,  a  —  ^poei.)  amante ,  namo- 
rado,  a. 

(Un  bommc  esclave  de  sa  parole,  bomem 
eiacto  em  cumprir  sua  palavra. 

t  *  EscLAVKB ,  V.  a.  —  vé,  e  ,  part,  (esclave) 
escravisar,  fazer-escravo. 

KacLAviNE,  s.  f.  (eskiavíne)  esclavina  (Tesfido- 
longo  de  veludo)  —  cubertor-grosso  (da  cama). 

t  EscLiPOT ,  s.  m.  de  pese.  (eskiipô)  caixa 
(recebe  o  bacalhau  preparado). 

t  EscoBARDER ,  V.  ti.  (eskubardè)  obrar  com 
refolhc,  ou  dobrez. 

i  EscoBARDERiE ,  s.  f.  (eskobarderf)  dobrez , 
refolho ,  subterfúgio  —  equivoco  (  para  enga- 
nar, etc.) 

EscocHER ,  t;.  a.  —  ché.  e,  part,  (eskodié) 
bater ,  sovar  a  massa  (co*a  palma-da-máo). 

Escotl^ioN,  s.  m.  popuL  (eskoãônj  coifa, 
touca  tde  nmlhcr). 

Escogriffe,  s.  m.  fam.  (eskogrffe)  gatono, 
ladráozinbo ,  raioneiro  —  o  que  tira  (sem  pedir 
licença)  ~  zanga  ralháo. 

t  EscoxE ,  s,  m.  naut.  leskóme)  grossa  ca- 
vilba-de-pau. 

JGOMPTS ,  s.  m.  (eskônte)  abatimento ,  de^ 
o,  desfalque,  dimuiuiçâo. 

EscoBiPTKR ,  v.  a.  —  té.  e  ,  part,  (eskontè) 
al>ater,  descontar,  desfalcar,  diminuir,  rebater, 
tirar  (d*uma  conta). 

t  *  EscoNCERiB ,  s.  f.  (eskonoerf)  acção  de 
oocultar  as  provas  (d*um  pleito). 

t  ^  EícnNDiBE ,  tr.  o.  —  di*  e,  part,  (eskba- 
dlre)  excusar. 

KscopcRCBE ,  s.  f,  de  mechan.  (etkopércbe) 
madiina  (  ergue  pesos  )  —  vara-grande  (  para 
cunstrucçAo  de  pontes). 

EacoPBTTB ,  s.  f.  (eskopéte)  clavina ,  escopeta. 

•  Escoa-biterib  ,  s.  f.  ;e8kopcter(}  escopcUria 
(descarga,  salva  d^esoopetas,  etc.)  —  explosão 
(de  inuiius  foguetes). 

*  Escore  .  s.  m.  naut.  (eskdre)  costa,  rochedo 
(escarpado)  —  Cseora ,  etc  (sostenu  o  navio  em 
eitaleiro). 


ESG 

ElOOBTABU,  a4i'  2gen.  dê  fàãc  (cAflrti- 
Me)  que  se  afitfa  de  toa  direogf o. 

(Un  oiseau  eseortable  ,  STe-denisiiil  i^|Eila 
a  desTiar-se. 


Escorte  ,  s.  f.  (eskórte)  eioûlU  — 
mento,  cortejo,  séquito. 

Escoam,  V.  o.  —  té.  e, part*  {fiàat^f%- 
ooltar—  acompanhar,  conduzir. 

ESCOiBB,  A^.  Écosss. 

Escor,  s.  m.  naut.  (cskó)  escota  (aognlo-te- 
finrior  de  véla-latíoa)  —  {pi.)  pedaços  d'ardodi 
(pegados  a  um  banco). 

EicoDADB ,  /.  f,  d'art,  mitít.  (eilmáde}  eHfia- 
dra  (de  foldadoa). 

{Escouade  briséa,  esquadra  oompofU  di 
soldados  de  vários  regimeolos. 

Eacoup ,  s,  m.  naut.  (eskii)  pazinba  (vaia, 
00  molha  o  navio). 

EscoupB ,  /.  f.  (eskdite)  pt  (de  mineiro). 

t  *  EscocPLER,  V.  a.  —plé.  e,  part,  (eskapl^ 
cortar  as  pontas  dos  ramot  (d'uroa  arvore). 

EscouRcÉB ,  ê.  f.  (eskurjê)  zorrague  (de  noi* 
tas  correias;. 

EscouRCEoif ,  1.  m.  (eskurjAn)  espécie  da  e»- 
Tada  (d.i-sc  em  verde  ás  bestas)  —  tira-de-conrow 

EscouRBB ,  V.  n.  naut.  (eskúre)  mandar  vogar 
para  traz ,  para  a  ré ,  para  a  poppa-^lissipar-aet 
distrahir-se. 

ESCOtIRTBR  ,  r,  écOUBTBR. 

Esootisss ,  s.  f.  p.  us.  (eskiloe)  pasao-atm 
(para  saltar  melhor). 

t  ESCRAVAKTER  ,  V.  O.  —  té.  e,  pOTt.  (fiAn' 
vanté)  suffocar  —  esmtigar  —  rettentar. 

EscRiMB ,  s.  f.  (eskrlme)  esgrima— (/S^O  COB- 
balc  —  lucta. 

Escrimer,  v.  n.  —  mé.  e,  part.  (eArioif) 
esgrimir  —  {flg.)  combater  —  lactar  — >  dispii- 
tar  (sobre  sciencias). 

Escrimeur,  i.  m.  (etkrlméor)  esgrfmidor. 

ESCRIN,  /'.  ÉCRIN. 

Escroc,  /.  m.  (eskrô)  agadanhador,  «rtib- 
dor ,  gatuno ,  ladrão ,  ratondro  ~  caloteiro, 
picaro ,  tractante ,  velhaco. 

*  EscRoix  ,  s.  m.  (cskroá)  espede  dliatrcBael» 
(racha  pedras). 

Escroquer  ,  <;.  a.  —  /fué.  e,  part.  feikrakD 
estafar,  gatunar,  surripiar  —  calotear. 

Escroquerie  ,  s.  f.  (cskrokerf)  gatunlee,  nv- 
ripiaçâo  —  calote ,  tratantice ,  veibacarta. 

EscROQUEUR  ,SR,  s.  ^eskrukéur,  tt)  gatima, 
lurripiador  ,  a  —  caloteiro ,  eogaoïdcr,  fré- 
tante, velhaco,  a 

EscRou ,  f^.  ÉCRon. 

t  EscuLAPB ,  s.  m.  (eskiiMpe)  Escolaplo  - 

{iron.)  medico  —  {astr.)  ophiuoo,  ou  cerpcAta- 

rio  (constei  laçáo). 

t  £:scuLus,  s.  m  bot.  carralho  (doc  aot^ODi^ 

t  *  EscuPiB,  V.  n.  des,  c»- 

pinhar. 

*  Escure,  s.f.provinc.  fazendinha— qnial^ 
zinha. 

t  EsGURiÂL,  S.  m.  geogr.  (escuriil) 
(palado  d'el-rd  d'Uespauba). 


^  Esnus,  s,  m.  pi.  (esdri)  dont  Ihrrûi  ea- 
Dooicol  (do  Antigoo-Testamento). 

t  tioÀuTB,  V.  a,  —  vé.  e,  part,  dé  tinct 
(«ipl^^}  torcer  amiuâadíi,  leremeûttt  (a  seda- 
ilDffMa}. 

t  *  EMABon,  V.  a.  —  i/^.  e,  part,  (esgardé) 
eomidcrar  altfuém}' 

*  EiCDiUBii ,  V.  n,  (esgbilbft)  enfiar  (uma  agu- 
■m)  H/I^-  fam.)  eolrar  (um  caminho}  —  fugir 
^Motiotainente). 

^Stiii,  #.  m.  Tinagre. 

K-ii-w ,  «.  n».  ini{#.  CezimD  6-si-nu  (o  tom 
demi). 

EsMAUtoaEfNAiiM,  i.ttupL  depesc.  (es- 
■ir,  ecoar)  linbaa  atadas  (oa  cabeça  d'uma 
mie). 

EsaïuBi,  V.  a.  —  lié.  e,  part,  de  pêdr. 
(ttmîlié)  caquadriar  a  pedra  da  parede ,  e  picar- 
fee  a  superficie. 

t  ÉHKU ,  /.  nu  med*  (etóche)  tnberculo  (no 
•do). 

ÉioTÊaïQDi ,  adj.  2  geiu  (eioterike)  esoté- 
rico, interior,  secreto,  a. 

t  Ésox ,  /.  m.  d'hist.  nat.  peixe  (de  cabeça- 

chata). 

EsPACB,  /.  m.  (espace)  distancia,  espaço, 
otà  n«io  (de  logar)  -  (#.  f-  l'impr.)  separação 
(d  is  paU^ns)  —  igeom.)  área  ^d'uma  figura)  — 
(mus.)  interrallo  (entre  as  linhas). 

EarAcmcNT,  i.  /n.  d'arcii.  (tspacemân)  dis- 
tuicia,  espaço,  cspaçaiutfnio. 

EspACKB,  V.  a.  —  c^.  e,  pari,  (espacé)  es- 
paçar, espaoùar  —  (.d'impr.)  métier  espaços 
(entre  as  regras). 

ESTjlDASSlM,^.   SPÀDÀSSm. 

EsPADfi,  #.  A  espadella. 

SsPADBR,  V.  a.  —  Éi^.  tf,  /Hxr/.  (espade)  es- 
padar, espadei  lar. 

EiPAAKUA,  #.  m.  (espadéur)  tasquinhador. 

EspJiDON,  1.  m.  (espadon)  cêpjdâo,  montante 
—  d'HiSi  nat.)  espadarte  (peixe). 

ESPADONKEM,  V.  R.  .espudoné)  esgTÏmir,  ma- 
■^r  vo  espadio,  o  montante). 

KiPAOOT,  t.  m,  (espado)  gancho  (apanha 
peixe). 

tEsPADUUJB,  /.  m.  (espadrílhc)  espccie  de 

iiBdak). 

tE&PACfiB,  /.  f.geogr.  (espanhe)  Ilespanlia. 

(Faire  des  châteaux  en  Espagne,  traçar  tor- 
res de  vento  ;  bâtir  des  cbAteaux  en  t  s  pagne, 
Ikrer  c;»stelk)»  no  ar,  ou  torres  de  vcnlo. 

fEsPACKOL.  K,  adj.  c  $.  (espanhol,  e)  llespa- 

nbol,  a. 

EsPACNOLriTB,  s.  f.  (espanholélc)  rctina-finis- 
fima  —  aidraTa  (de  janella). 

tEsPACNOusEK,  V.  a.  —  se.  ê,  part.  des. 
(etpanholixé)  taxer  Uefpanhoi  —  {p.  n.)  failar 
espanhol  —  imitar  as  Ui-spaiihoes. 

EsPAix,  s.  f.  naut.  cespAle  espaço  (entre  a 
poppa,  e  o  primeiro-banco  dos  remeiros). 

£SPALEB£NT,  ^.  jAtCEACE. 

EsPAUU,  S.  m.  ^e&paiié)  latada  —  {naul.) 
lador  (da  ? oga). 
^.  Spaudbl 


ESP 


m 


t  fisPài4NT00,  S.  m.  d'Aiit.  nãtHtÊiÊbàd 

macaco  (de  Sião). 

t  EsPABCETTË ,  *.  A  àot.  samfRio ,  trefo- 
grande. 

EsPARDiLLES ,  /.  m.  pi.  (espardilbe)  sapato»* 
de-corda  (dos  Catalães ,  etc.) 

t  EspARER ,  V.  fl.  —  ré.  e,  part,  (eiparé)  ea- 
fk^ar  as  pelles  (corn  janco). 

EkpARCOirrrB  ou  Espargoulî,  i.f.  bot.  (espar- 
ghdte,  esparghdle)  esparguta,  espargula  (planta). 

EsPART,  s.  m.  (espar)  cylindro-de-pau  (torœ 
seda)  —  unf  dos  seis  pedaços ,  que  compõem  a 
padiola  (das  pedreiras). 

t  EsPATARo ,  s.  m.  (espatár)  pedaços  de  ftm- 
diçâo  (moldeados  em  cinco  partes). 

EspATULB,  s.  /.  bot.  (espatúle)  espattda 
(planta). 

EspAURB,  /.  /.  (espore)  alavanca,  barrote, 
fulcro  (para  construcçáo  de  barcos). 

Espèce  ,  s.  f.  (espèce)  casta ,  «spccie ,  raça 
—  mudo  ,  sorte  — nalurcxa,  qualidade  —  appa- 
rencia,  ideia,  imagem— (^i/r/rf.)  género,  hypo- 
thèse —  {pi.)  dinheiro  —  {pharm.)  espedei , 
pós  medicinaes. 

(Pauvre  espèce,  fraca  coosa. 

f  Espkns  ,  s.  m.  pi.  de  pese.  (espân)  pecai 
(de  rede  sardinbal). 

*  Esi'ÉRABLE  •  aelj'  2  gen.  (espcrábie)  esperá- 
vel (que  se  pôde  esperar). 

Espí^ANCB .  i.  f.  (esperance)  esperança ,  ex- 
pcciaçào ,  expectativa  —  confiança  —  espera. 

(Lui  interdire  un  reste  á^espèrance,  negai^ 
lhe  o  albor  da  esperança  :  repaisser  \* espérance, 
apascentar  a  esperança  :  renoncer  â  son  espé' 
rance ,  sufToiUir  sua  esperança  :  détruire  les 
plus  Hattenses  espt^rances ,  desventurar  pr<^- 
mcttedoras  esperanças  :  se  dépaitre  de  bonnet 
espérances,  entreter-se  de  boas  esperanças. 

Espere  ,  t.  f.  de  caç.  vcspérc)  espera. 

Espérer,  v.  a.  e  n.  —  ré.  e,  part.  (esperA) 
aguardar,  esperar  —  confiar. 

t  *  EspKRLLCAT ,  s.  fít.  poput.  (esperluká) 
avisado,  prudente. 

"^  EspÉRiR ,  V.  n.  recuperar  (os  espiritus). 

EspHLASE,  s.  f.  cir.  (esfiáze)  fractura  (do 


nco). 

EsPiÊci.B,  s.  e  adJ.  ^gen.  fam.  (ef|);^te) 
traquinas ,  travesso ,  a  —  astuto ,  esperto,  fino , 
sa^az  ,  subtil  —  malicioso ,  maligno  ,  a  -«  Jo- 
coso, a. 

Espièglerie,  s.  f.  (espieglerf)  astúcia,  mi- 
Ucia  ,  sagacidade  —  peça  ,  travessura. 

Esl'l^ACF ,  s.  f.  naut.  (cspiuilce)  navio-mer- 
cante  (indiatico). 

t  EsiiNçoiR,  s.  m.  (cspençoár)  martello  (da 
calcetei  ro;. 

EspiMET,  s.  m.  (espiné)  fio-branoo  (de  UOé). 

ESFINGARD  ,  y.   Él'INCARE. 

EspiNGOLB,  s.  f.  (espcngóle)  bacamarte. 
Espion,  s.  m.  (espion) espia ,  espião  —  explo- 
rador— observador. 
(Ne  dépenser  guère  en  espions  ,  ignorar  •$ 
í  coosas,  que  lhe  dizem  respeito  (prov  ^ 


408 


ESP 


EsiQiiifAGi,  /.  m.  (espionáje)  espionagem 
(offido  (Tespia). 

EspiONPfBi ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (espiooé) 
etpUr,  espreitar,  explorar,  observar  (acções 
albeias)  —  servir  d'e^pia. 

t  EsPiOTTB ,  $.  f.  (cspióte)  espécie  de  cevada. 

EsPLiJiADE ,  s.  f.  de  fort,  (esplanade)  expla- 
nada —  {de  caç.)  derrota  do  falcão  (pelo  ar). 

t  EsPLANDiAN,  s.  Hl.  d'/Ust.  Hãt,  (esplaodiâo) 
ooncba-conica. 

EsPLETTE ,  s.  f.  espletta  (iostromeoto  d*al- 
(funs  artifices). 

Espoir  ,  t.  m.  (espoar)  confiança ,  esperança , 
llducia  —  {naut.)  morteiro,  etc.  (nas  bordadas 
do  navio). 

(Perdre  tout  espoir,  voarlhe  a  esperança  : 
voir  d*un  œil  rempli  ^espoir,  observar  com 
Tista  esperançosa. 

t  EspoLRiRS,  s.  m.  pi.  de  manuf,  (espo- 
léar)  obreiros  (carregam ,  dispõem  lançadeiras. 

EspouN  ou  EsPOULiN ,  s.  m.  de  manuf. 
(espolén,  espuléo)  espolin  O^nçadeu^inba  de 
florear  estofos). 

*  EsPONCE ,  S.  f.  de  cost.  (espônce)  expulsão. 

^  EsPONDRE ,  V.  a,  (espôndre)  descobrir  ,  ex- 
plicar (o  sentido  d*a1guma  cousa)  —  expor  — 
traduzir. 

t  ESPONTILLES ,  y.  PONTILLES. 

EspoNTON  ,  s.  m.  (espontòn)  espootâo ,  meio- 
pique  (arma  antigua;. 

EspooLETTE,  s.  f.  d'artUk.  (espuléte)  espoleta. 

EspRELLE,  s,f.  bot.  (espréle)cavallinba,  rabo- 
Oe-cavallo  (planta). 

*  EspRENMiB,  V.  o.  (esprándre)  apertar  — 
torprender. 

EÍspkingàle  ou  Espringíllb  ,  s,  f.  (esprengále) 
funda  militar  antigua  (arrojava  pedras). 

Esprit  ,  $.  m.  (esprí)  espiritu  —  ingenbo ,  ta- 
lento —  agudeza ,  penetração  ,  viveza  —  imagi- 
nação ,  intelligencia  ,  intendimento  ,  razão  — 
sagacidade  —  inspiração  —  génio  ,  bumor  — 
mente ,  pensamento ,  sentido  —  lembrança  , 
memoria  —  alma  —  cbaracter  —  motivo  —  anjo 
—  demónio,  diabo  —  duende  —  designio,  Inten- 
ção —  animo  ,  resolução  —  vigor  —  {gram.  ) 
signal  d'aspiiaçao  (na  lingua  grega). 

(Plier  Vesprit ,  dobrar  o  animo  :  lui  former 
Vespfit ,  apparelbar  -  lhe  o  espiritu  :  avoir  le 
méide  esprit ,  hombrear  em  talento  :  repasser 
dans  son  esprit,  ponderar  :  toucher  Vesprit , 
abalar  o  animo  :  ne  rien  gagner  sur  son  esprit, 
hio  lucrar  nada  em  seu  espiriíu  :  rouler  dans 
son  esprit,  versar  no  seu  espiritu  :  se  trouver 
dans  une  horrible  peine  u'esprit,  achar-se  cm 
nma  notável  agonia  de  aniroo  :  orner  Vesprit, 
cultivar  o  talento  :  offusquer  Vesprit ,  enturvar 
o  ingonlio:  gâter  les  qualités  de  IVj/t/Y  ^  estra- 
gar os  doics  do  animo  :  égayer  Vesprit,  espraiar 
o  espiritu.  perdre  Vesprit ,  perder  o  juízo:  se 
mettre  en  esprit,  ter  em  mente  :  repasser  dans 
•on  esprit,  repassar  em  seu  animo  :  oi^uper 
•on  esprit,  lavrar-lbe  na  mente  :  polir  Vesprit, 
polir  o  ingenbo  :  méler  des  pointes  ú' esprit , 
misturar  atsodczaa  :  avoir  quelque  ascendant  sur 


ESO 

}  son  esprit ,  ter  algmn  poder  no  len  eonc^: 
payer  ^esprit ,  aguçar  o  espirita  :  le  pffdre 
dans  son  esprit ,  arrufnal-o  no  seu  conceito: 
tãter  son  esprit,  sondar-lhe  os  talentos  :  épuiser 
Vesprit ,  esgotar  o  intendimento  :  juger  de  son 
esprit,  fazcr  juizo  de  seus  talentos  :  orner  Ves- 
pnt,wu?cc  a  mente  :  rappeler  à  Vesprit ,  revol- 
ver no  espiritu  :  effrayer  son  esprit,  borronsar 
•eu  peito  :  être  désœuvré  a'esprit,  estar  desoc- 
cupado  de  animo  :  renverser  rei/>ri/ ,  revolver 
o  espiritu  :  s*alambiquer  Vesprit ,  ter  nimio 
escrúpulo  :  montrer  de  Vesprit ,  monstrar  in- 
genbo :  détendre  Vesprit ,  afrouxar  o  espirita . 
être  un  jeu  á*esprit,9cr  um  exercício  do  inge- 
j  nbo  :  le  regarder  comme  un  homme  á*fsprtt , 
reputal-o  por  homem  de  juízo  :  avoir  beaucoup 
à'esprit ,  ter  muita  viveza  :  s*alambiqiier  r^^- 
prit ,  dar-se  a  subtilezas  :  être  un  bel  esprit , 
ser  am  auctor  ingentK>so ,  ou  iMMnem  engra- 
çado :  tourner  Vesprtt ,  voltar  o  génio  :  rame- 
ner les  esprits  ,  attrair  os  espiritus  :  jeter  le 
trouble  dans  leurs  esprits  ,  causar  inquietação 
nos  seus  espiritus  :  ménager  les  esprits,  tractar 
os  espiritus  :  égayer  ses  esprits  ,  espairecer  o 
animo  :  enfanter  les  esprits  ,  espartejar  o  in- 
genbo :  agiter  les  esprits,  enturvar  os  ânimos  : 
répandre  une  rosée  agréable  dana  ks  esprits  , 
derramar  orvalho  aprazível  pelos  ânimos  :  rap- 
peler ses  esprits  ,  tornar  a  si  :  reprendre  ses 
esprits  ,  recobrar  os  sentidos  :  glaeer  les  es- 
prits, gelar  os  espiritus  :  enchaîner  les  esprits, 
agrilhoar  espiritus  :  ranimer  ses  esprits,  esper- 
tar seu  animo  :  ramener  les  esprits,  tooegar  os 
ânimos  :  manier  les  esprits,  manear  os  âni- 
mos :  réduire  les  esprits,  subjugar  as  aimas. 

EspRrr-FOLLET ,  s.  m.  (esprt  folé)  dncnde, 
trasgo. 

EspRTrÉ.  E,  adj.  des.  (esprité)  qoe  tem  espi- 
ritu. 

EspRrr-FORT ,  /.  m.  (esprf-fór)  espiritn-forte , 
incrédulo,  materialista. 

*  ESQUÀDRI1J.E ,  S.  f.  (eskadrflhe)  companhia, 
quadrilha ,  turma. 

ËSQUAiN,  s.  m.  naut.  (eskén)  forro  (da  poppi). 

EsQuuviNE ,  s.  f.  (eskiavfne)  antiguo  vestido 
(de  paizano ,  escravo ,  etc.)  —  {jie  mon.)  cas- 
tigo ipara  domar  um  cavallo). 

EsQUiCHER  {S')  V.  r.  —  ché.  e,  part,  dejog, 
(s*eskiché)  lançar-a-vasa  —  esquivar-se. 

**  EsQuiKRs,  s.  m.  pi.  (esqiér)  espaço,  inter- 
vallo  (entre  dous  campanários). 

Esquif  ,  s.m.  naut.  (eitkif)  barquinho ,  bote, 
escaler,  esquife,  lanctiazinha. 

Esquille  ,  s.  f.  cir.  (esk(le)  eaqoirola  (lasca 
d'osso-quebrado). 

EsQunuN ,  s.  m.  naut.  (eskimân)  qoulel- 
mestre. 

t  EsQUivAUX ,  #.  m.  pi.  (eskimò)  povo  (tfo 
norte  da  America). 

EsQOiNAKCiE ,  s.  f.  med.  (eskinancf) 
nencia  (doença  da  garganta). 

Esquine  ,  s.  f.  de  man.  (eskfne)  costado» 
nhaço ,  lombo  •  rios  (do  cavallo)  —  {jbot.) 
neza ,  planta. 


ESS 

EsQCiroT,  s,  m.  (eskipô)  meialheiro  (de  bar- 
lietixM/. 

ÉsvinK,  $.  f,  de  pint,  (eskfoe)  bosquejo, 
Ciboço  —  modelo  de-cera ,  eCc  —  ifig,')  primei- 
nt-liobas  (d\iina  obra-litieraría). 

EsQVBSBB ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  de  pint.  (es- 
kiçé;  boaquejar ,  debuxar ,  esboçar ,  tracejar. 

t  ésQoivB ,  s.  A  (csliKe)  terra  posta  (sobre  as 
nimas^'acucar)- 

EsQOiTKR ,  V.  a.  e  /i.  —  vé.  e^  part.  (eskîTè) 
afaslar ,  desviar ,  esquivar ,  evitar ,  fugir  (des- 
tramente) —  (/^.)  illudir  (o  encontro  d'alguem). 

{S'  —  )  V.  r.  escapar-se ,  ésquivar-se. 

Ess4i ,  $.  *7i.  (ecé)  en89io ,  experiência ,  expe- 
rineoto ,  prova  —  amiMtra  —  tentativa. 

t  Essais  ,  s.  f,  raiz  india  (tinge  d*csrarla(e). 

EssÀfii ,  i.  m.  (ecén}  enxame  ^d'abelbas)  — 
(/l^.)  roultidAo ,  turma. 

EssAiHER,  V.  n.  (ecemé)  enxamear ,  fazer-ea- 


ESS 


409 


i  £ssAK00LES ,  /.  f.  pi.  (eçandóle)  tabufnbas 
(eobrem  as  casas). 

EsàKCEH ,  t;.  a.  —  gé.  e,  part,  (eçanjé)  lavar 
a  roupa  .antes  d'ír  á  barreia). 

t  EsuuuMat,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (eçardé) 
Kmpar ,  seocar  (um  brejo). 

*  EssÂrt  .  s.  m,  (eçár)  espinhal ,  mattas-bra- 


Essurm ,  v.  o.  —  té.  e,  part,  (eçarté)  ro- 
çar (o  matto). 

EssACciíE,  s.  f.  de  pese.  (eçûgbe)  rede  (tem 
Bo  meio  uma  grande  bolsa ,  eic.) 

EsàTEB,  V.  a.  —xé.  e,  part,  (eceié)  ensaiar, 
experimentar,  provar,  tentar. 

(  5'  —  >  V.  r.  ensaiar-se ,  experimentar-se , 
provarse. 

EssAYCRiB ,  9.  f.  (eoeirf)  casa  (onde  ensaiam 
amoeda). 

EsiAVEDB,  t.  m.  (eoeiéur)  ensaiador  (da 
moeda). 

Esse  ,  $.  m.  (éoe)  cavilha,  gancbo-ferreo  (com 
feitio  deS). 

EascAU  ^  $.  m.  (eç6)  macbadinha-curva  —  ta- 
Inioba  (de  cobrir  telhados). 
*     t  EasEDAiRES,  s.  m.  pi.  d'antig.  (eçedére)  gla- 
diadores (sobre  carros). 

fssKSH  .  s.  m.  (eçén)  certa  medida  (de  solides). 

Ekkliers  ,  t.  m.  pi.  de  carp.  (ecelié)  peça- 
áMoadeira  Jórma  arcos  d*abobadas). 

EncMEK ,  V.  n.  de  pese.  (ecenié)  puxar  a 
bordo  a  rede  (para  tirar-lbe  o  peixe). 

EawiicB ,  s.  f.  (eçâoce)  entidade ,  essência  -^ 
(d^/n.)  extracto,  óleo  (de  plantas ,  flores ,  etc.) 

LtfBKCÍ.  B,  adj,  (eçancé)  cheio,  perfumado,  a 
(d*etseficiaf). 

EwmcDKii ,  V.  a.  —  cié.  e,  pari.  des.  (cçan- 
dê)  lai^ar-essencias  (em  alguma  cousa). 

CttCMCinÉ.  E,  adJ.  depnil.  herm.  (eçaodfié) 
csaeficifk*ado,  a  (fpito,  a  essência). 

En6i«iEKS ,  s.  m.  pi.  (eceniéu)  Esscnios  (seita 
ét  pbilosopbos  judeus). 

EHENTiEL,  LB,  adj.  (eçanciél)  essencial ,  in- 
,  natural  —  {fig  )  importante  •  indispen- 


sável ,  necessário ,  a  —  seguro ,  solido ,  a  — 
{s.  m.)  o  essencial. 

Essentiellement  ,  adv.  (ecandeleman)assen- 
cial ,  gravíssima  ,  importante ,  intima ,  particu- 
lar ,  solidamente. 

*  Essoi ,  s.  m.  (eçoá)  carro-de-guerra  (doa  an- 
tiguos  Gaulezes). 

EssER ,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  d'alfinet.  (eoè) 
calibrar  (o  fío-de-latão  ,  etc.) 

KssERÀ  ou  Sma  ,  s.  f,  med.  (ecerá ,  sorá)  es- 
sera  (sorte  d*impigem). 

EssERET,  s.  m.  (eceré)  Terrunuhgrossa  (de 
carpinteiro),  trado. 

t  EissERNÉ  ou  Esserí.  e  ,  ãdj-  (eoemé ,  eoeré) 
incompleto  (papel). 

Essette  ,  s.  f.  (ecéte)  enxó. 

Esseulé,  r  ,  adj.  fam.  des.  (eceulé)  solitá- 
rio, a  —  abandonado,  deixado,  desamparado,  a. 

*  EssiEF ,  s.  m.  (eciéf)  patrAo ,  patrono  — 
exemplar ,  exemplo ,  modelo. 

Essieu  .  s.  m.  ifiád)  eixo. 

EssiHER,  V.  a.  —  mé.  e^part,  de  fale, 
(eciíné)  emmagrecer  (a  ave-de-rapína). 

EssivÉ.  E ,  adj.  de  fale.  (edvé)  limpo ,  pur- 
gado ,  a. 

EssotiNB  ^  s.  f.  de  cost.  (eçónhe)  direito-du- 
pio  (do  censo  annuo). 

''EssoiNE,  s.  m.  (eçoáne)  difSculdade  —  fa- 
diga ,  pena ,  trabalho. 

EssoNNiER ,  s.  m.  de  bras,  (eçonié)  orla-do- 
brada  (nos  escudos-d'armas)  —  (v.  a.)  *  descuN 
par  ,  escusar  —  {s.  m.)  o  que  dá  desculpa  (em 
nome  d*outro). 

Essor  ,  s.  m.  Ceçór)  vôo  (do  falcão)  —  arrojo 
elevação  (d'espirilu)  —  (  fig-)  liberdade ,  livra- 
mento —  ar- patente. 

(Prendre  Teijor^  erguer-se  ao  ar,  tomar  o 
vôo  ;  elevar-se,  guindarse;  abalançar-se ,  arro- 
jar-se  ;  escapar ,  fugir  :  prendre  à  son  gré  son 
essor,  alargar  as  azas  á  vontade  :  donner  Ves- 
sor  à  sou  esprit ,  à  sa  plume  t  dar  campo  a  seu 
juizo .  á  sua  penna  :  mettre  du  linge  à  X essor, 
pôr  a  roupa  ao  ar,  para  seccal-a. 

Essorant,  e  ,  adj.  de  bras,  (eçorán ,  te)  co'as 
azas  meias-abertas  (ave). 

Essorer  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (eçoré)  enxu 
gar  ^ao  ar). 

(  S'—)  V.  r.  tomar-o-vôo  —  voar-mui-longe. 

EssoRiLLER ,  v.  «.  —  lé.  e,part.  fam.  (cçori- 
Ibé)  cortar  as  orelhas  a  um  cão ,  etc.  desore* 
Ihal-o  —  {fig')  cortar  os  cabellos  mui  curtos. 

t  Essoucher  ,  v.  a.—  ché.  e,  part,  (eçuché) 
arrancar  (a  cepa  ,  as  raizes). 

Essouffler  ,v.a.  —  (lé.  e,part.  (eçuflé)  es- 
baforir, esbofar,  esfalfar,  estafar  —  desalentar. 

(  5'  —  )  u.  r.  anbelar  perder-o-folego  —  aço- 

dar-se. 

*  ËssouR ,  S.  m.  (eç/ir)  fonte ,  manancial ,  ori-  { 

gem. 

*  EssouRDER,  V.  a.  (eçurdé)  ensurdecer ,  fazer- 
surdo  —  ^g.^  enfadar  —  molestar. 

EssouRiss».  V.  a.- sé.  e,part.  d'alv-  (écu- 
rie^) cortar  acartilagem  souris  (dentro  das 
ventasHkHavaUo). 


410 


K8T 


tirtr  omotto  (da  cuba)— espremer  (o  çumo-das- 
mrai}. 

Euut ,  /.  m,  (eçid)  estendal ,  estendedoaro  » 
eDxugadoaro  —  calor,  ^eoto  (que  seoca). 

EssuiB-HjLiN,  i.  m  (eçiif  méa)  toalha-de- 
máos  "  manustergio  (do  al(ar). 

Emvim-FtiiBMEfS.  m.  (eç</(-piere)  panao  (alim- 
pa a  pederneira- da-«spiagarda). 

KifuYBii ,  V.  a,  —jré.  e,  pari,  {eçiAé)  dette- 
car,  eoxugar ,  seccar  —  limpar  (poeira ,  etc.)  — 
{fig.)  padecer,  supportar,  tolerar  —  resistir,  sas- 
tcr. 

iS'  ~)  V.  A  eoxugai^se,  leocar-M. 

Est,  t.  m.  (est)  este,  leste»  leTaate,  oriente 

—  euro  (▼eoto). 

£ST4CAM,  s,  f*  (estakAde>  estacada,  palissada 

—  (naïf/.)  estacida-cncadeiada  (fecba  um  porto). 
EsTiciRS,  #.  m.  pi.  (esUcbe)  estacas,  traves 

(sob  poote). 

KsTiDou  oa  ÉTADOU ,  S,  m.  (estadi) ,  etadd) 
serra  de  duas  laminas  ifaz  dentes  ao  pente}. 

Estafe  ,  s.  /.  (estifé)  centribuiçAo  (aos  guar- 
das das  casas-de  Jogo). 

Estafette,  s.  f.  (efitaféle)  correio,  €«taféta. 

EsTAFiÉ ,  t,  m.  (estaflé)  criado-de-libré ,  la- 
caio, mocbila  —  brejeiro,   eslafeiro. 

EsTAFiLADB,  /.  f.  (estafll.ide)  cuiilads,  gilvaz 

—  córie ,  golpe ,  rasgão  (n*um  estofo ,  etc.) 
EsTAFiLADER .  t/.  <i.  —  dé.  €  ,  pari,  popul, 

(estafilade)  acutilar ,  ferir ,  giWazar. 

t  *  EsTAiLLiBR-piERRiER ,  #.  Hl.  (estalbié-pie- 
rié)  lapidar  io. 

EsTAiKS ,  y,  ÉTArm. 

EsTAM B ,  t.  f,  (esiâme)  lá  (para  meias-á-ago- 
Iba)  —  obra-de-1aia. 

EsTAMBNE ,  t  t'  des,  (estaméne?  lázínba  (de 
que  fazem  as  dietas  meias)  -  as  mesmas  meias. 

EsTAMET,  s.  m,  (cstamé)  cstameaba  (cstofo- 
ligeiro  de  lá). 

Estaminet  ,  t.  m,  (es(aminé)  botequim  (de  ca- 
chimbar) —  ajunctamento  (dos  que  bebem,  e  fu- 
mam). 

ESTAMINOtS,  y.  ÉTAMOm. 
ESTAMOIS,  y.  ESTAMINOIS. 

Estampe,  t,  f.  (estâiipe)  estampa,  figura, 
imagem  (impressa)  —  ínsfrumento  (de  serra- 
Ibeiro^  —  açúcar  coalhado  (no  fundod-a-fôrma). 

EsTAUPER.  V.  a,  —pé.  e,  part,  (estanpé)  es- 
tampar (cunhar ,  gravar,  imprimir  uma  ima- 
gem) —  [fie  sombr.)  formar  Hguras  (no  couro) 

—  mastícar  (o  fundo  das  fôrmas-d'açucar). 
Estampes,  F,  Étampes. 

f  Estampeur,  s.  m.  (estanpéur)  pilSo-de-pan 
para  estampar  (nas  fabricas  d'açucar). 

Estampille,  s.  f.  (estanpílhe)  estampilha ,  m* 
brica  —  diancella. 

EsTAMRtLLER ,  v.  fl.  —  té,  c,  part,  (cstanpí- 
Ihé)  estampilhar  —  rubricar  —  marcar  —  cban- 
oelíar. 

EsTAMPUM,  t,  f,  (estanpiíre)  buracos  (da  f^- 
radura). 

EstAHUBI,  r.  éTAMURB. 

t  BfTiJi,  «.  m.  (estAn)  pau-dlretto  (em  matta) 


-ft- 


HST 

ESTANC,  adj.  m.  imut.  (esUnlL) 
que  não  faz  agua,  tapado  bem  (lurno). 

Estances,  s.  f.  pi.  naut,  (estànoe) 
columnclos,  pilares,  pontaletes. 

{Estances  &  tiqueu,  escada  do 
Tio. 

ESTANCCn,  K  ftAMCUBS. 

Estant  ,  toc.  antig.  (ettân) 
reito,  em-pe,  levantado. 

Estasc  ,  s.  f.  (estáze)  travessa  (legnra  oi  pií 
do  teiar  da  sedai. 

EsTATEi!R,  s.  m.  de  praet,  (estatêor)  eadnli, 
cessionário  que  cede  os  bens  aoa  credoret. 

ESTAVtLLON,   S.    Ht.    (CStavilbôO)  ODUTO  (pVt 

uma  luva).  

EsTCumB,  adJ,  m.  de  eaç,  (e»telére!)«BBh 
sado ,  domesticado ,  domestico  (veado). 

ESTÊMINAIRK   OU    ESTEHÉNAIRB  ,    S»  f.  MUti, 

(esteminére ,  estemenére)  peça  ajustada  (i 
trem  idades-das-pranchadas). 

Ester  ,  s.  m.  (ester)  cama-oricntal  (em 
ras)  —  (u.  n,  for.)  comparecer  (era  juizo). 

Estere,  s.  f.  (estere)  esteira  (de  Junco). 

Esterelle  ,  s.  f.  (esteréle)  Esterella  (falia  di- 
vindade adorada  na  antigua  Provença). 

Esterlet,  s.  m.  d'tUst,  nat,  ^esterl6}  tnt- 
aquática  africana. 

EsTERMN,  j.  m,  d*ouHtf,  (esteriên)  etlerilBO 
(moeda  antigua  iogleza)  —  peso  (de  vinte  OU» 
grãos  e  meio). 

Esternufb  ,y.  Éternuer. 

EsTERRE,  s.  f.  mar.  (estere)  esteiro  —  baia- 
zinha ,  portinho  —  entrada ,  foz  (de  rio). 

t  EsTÉTtQLB  ,s.t.  (esletike)  sriencia  vdassn- 
saçóes)  —  theoria  (das  artes,  etc.)  —  cootecl* 
mento  ;das  bellezas  d*um  escrípto,  etc.) 

EsTEVANON ,  s.  m.  (estevauòu)  moeda  aMlgM 
firanceza. 

*  Estez  ,  /.  m.  pi.  (esté)  pontes ,  e  fotsoi. 

\  ËSTHER,  s.  m.  (ester)  livro  caiXMiieo  (OOB 
tem  a  historia  d'EsTHUtl. 
EsTinoMÊNE ,  y,  EsTmaEioi. 
t  *  EsTHLiR,  V.  a.  (estuír)  tirar. 

t  ESTIBOIS  .  y.  ÉTIBOT. 

EsTicKLx ,  s.  m.  pL  (estiçô)  triansulot  {fm 
pendem  os  sarilhos). 
EsTiER ,  s.  m.  (estie)  esteiro. 

*  EsTiFLE ,  s.  m.  (cstíílc)  bagalella ,  noiíada. 
t  Estille,  s,  f,  de  inanuf,  (estflbe)  teiar  (de 

pan  no). 

Estimable  ,  adj.  2  gen,  (estimable)  apreciá- 
vel ,  estimável ,  louvável. 

Estimateur,  s.  m,  (estimateur)  avaliador 
contraste  —  [fig,)  apreciador ,  estimador,  pra- 
zador. 

EsrraATtF,  \E,adj.  (estimatif,  it) araliadart 
fttimativo,  orçante  (acio,  etc.) 

Estimation,  j.  f,  (eslimaciOo)  avallacio,  M- 
tima ,  èslimaçio,  preço,  valia. 

Estimative  ,  s.  f.  (estimative)  esUmati«a. 

Estime,  s,  f,  (estime)  estima,  csiimaQio  — 
apreço,  caso,  conceito,  conta,  credito  — a»* 
meada,  reputaçlo  —  coDjectura ,  peusunoilo , 
sentimento  —  {^aui.)  calciilo(dB  roto  do  Mtiii. 


EST 

(Attirer  féittme,  toiretr  a  Mtoaçio. 

mna»,  p.c^mé.  e»part.  (etUmé)  apie- 
dar, ataliar ,  pKttr -- fttimar,  boBrar«rei- 
peitar  —  cxNijêcturar ,  crcr ,  imagiiur»  Julgaf , 
pemar,  pretumir,  suppor. 

ExnmtnÈ.aOJ.  2irv/LiiMtf.ooiTOti^iês- 
Uoineno,  mordieaott. 

EïïmE.K  ÉTUI. 

EsnasButti,  i.f.pLde  numuf.  (ettieènae} 
▼areias.     (legitraA  as  dobadouras). 

IirrfAL.  B,  adj.  bot,  (atUfai)  cstiTal,  que 
nasoe  oo  estio  (planta). 

t  EarivATiON«  /.  f.  bot,  (csti?aclôn)  estado  da 
oorolla  (antes  de  sen  desinfohrimento). 

EsHYE,  s,  f,  naut,  (estive)  estira  (contra- 
pelo ,  equilíbrio ,  lastro-de-naTÍo). 

EsrrvBR ,  t;.  a.  —  vé,  e,  part,  (estive)  es- 
tivar, arrumar  a  carga  do  na?io.  — (v./i.) 
passar  o  terão. 

Esnxs ,  /.  m.  (estók)  estoque  —  ponta  (d*es- 
pada ,  etc.)  —  (fig.  fam.)  —  descendência,  linha- 
gem ,  tronco  —  espiritu ,  génio  —  imaginação , 
tOTeiiçAo. 

frapper  dVx/oc  et  de  taille,  ferir  de  ponta, 
e  detalbo:  brin  á*  es  toc  y  varapau  ferrado  na 
ponta  :  de  son  estoc,  de  si  mesmo  :  à  blanc 
estoc,  à  rior-de-terra  :  être  du  même  estoc,  tra- 
arr  a  origem  do  mesmo  tronco. 

EsracADB,  s,  f.  (estokáde)  antigua  e  k>nga  es- 
pada —  (d'esgr.)  estocada  —  bote  (de  florete)  — 
{fig,  fam,)  empréstimo  (feito  per  um  tractante) 
—  *  requerimento  (em  rcrso). 

EarocÁim ,  v  n,  —  dé,  e»  part*  d'esgr, 
(estokadé^  darestocadas,  MtoquearH/?^-  fam') 
arguir,  disputar  (viTameute)  -  ^burt.)  impor- 
tunar (pedindo). 

EsTOCAGB,  s,  m.  dê  coit,  (estokáje)  direito 
pago  ao  senhorio  (por  venda  d*berdade). 

*  IST0i£R,  V.  a.  (estoaié)  estojar  (metter  em 
estojo). 

Eanin,  EfroNiÈRB,  s.nue  f,  de,  pesc^  (es* 
toar ,  estonitfre)  tresmalba 

EsTOHAC ,  s,  m,  anat,  {estomák)  estômago  — 
peito  (de  gallinba ,  etc.) 

(Avoir  un  bon  estomac,  ter  a  voz  forte  :  se 
larar  Y  estomac,  encher  a  barriga. 

fisTiNiAQiJEa  {S")  V,  r,  —  que.  e,  part.  (s*es- 
tomaké)  estomagarse,  indignar-se,  irar-se  — 
CKaodalisar-se ,  levar-a-mal,  offendcr-se  — 
aborrecer  se  —  enjoar. 

"  EsTOHU ,  V.  a.  —  mi.  e,  part,  (estomfr) 
assustar,  espantar  —  perturbar. 

EsroMPB  ,s,  f,de  des,  iiestônpe)  esfominbo. 

Kbtowpbb  tV.a,-~pé.  e,part,  de  des,  (es- 
toopé)  esfomar. 

£tit)QoiAO ,  ê.m,  de  terralh,  (estokiô)  an- 
naliolio  (d'uma  cavilba-ferrea}. 

f  *  Earosi ,  /.  m,  embaraço. 

*  EsToaÉB,  s.  f.  armada  naval. 

ISFQKfB,  V,  a.  provinc,  (estore)  provef-ie 
.—  arranjar ,  ordenar  —  crear. 

EsTW ,  *,  m.  (etld)  meza  (de  cortador). 

KsitxiBLAfiB  t  '•  ">*  <^  cost,  (estubláje)  di- 
reito (pagavaiH)  oatrigoa,  c  oeolino). 


EflT 


411 


*  EsTOCDBàu ,  «.  m,  (estndô)  ArangaUUio. 
t  EsTODFAOB ,  s,  f.  (estufáde)  estufado. 
KsTMiPiN  •  s,  m,  d'artilh.  (estupéo)  paloCa» 

d*estopa  (serve  de  buxa  ao  canhão). 

*  EaroiB ,  #.  m.  (estdr)  eicaramuga. 

*  ESTOURbBRIE  ,  f^,  ÉTOURDJERIB. 

Eanuc,  adj.  de  man.  (estrik)  delgado,  e»« 
guio ,  estreito-do-corpo  (cavallo). 

*  ESTRACB ,  S,  f,  extracção. 

EsTRAi>B ,  i.  /.  (estrade)  caminho,  Cstradl, 
Tia  —  estrado. 

(Battre  Vestrade,  bater  o  campo  co*a  carat- 
laria  —  {poput,)  ir  a  varias  pi-ovincias .  etc. 

t  EsTRADioTS,  s.  m.  pi.  miiit.  (estradió)  et- 
tradiotcs  (antigua  tropa-ligeira  franceza). 

ËSTRAGAUf ,  y,  ASTRAGAlf. 

Estragon,  i,  m,  bot.  estragão  (planta). 

*E5TRAi]i,  /.  m.  (estrôu)  trama  (de  fio,  OQ 
seda). 

EsTRÂHAçoN,  f .  m.  (estramaçdn)  espada  anti- 
gua. 

(Coup  A^estramcçon,  cutilada ,  golpe  com 
alfange,  ou  alfanjada. 

*  EsTRAHAçoNNKR  ,  V.  0"  né.  c,  part,  (es- 
tramaçoné)  aculilar ,  dar-de-talbo  ,  golpear. 

EsTRAKGEL,  s.  Hl.  (cstranjél)  cbaracler-pri- 
mil.^vo  (da  língua  syriaca). 

^  Estranglcl6opard  ,  t,m,  ^/.  espede  d'a- 
oonito.  mataiotxM. 

E8tr4kgi^loup,  s.m,  bot,  mata-lobos  (planta). 

Estrapade  ,  s.  f,  (estrapade)  polé,  tractos-de- 
polé  — apolcaçáo. 

EsTRAPADBR ,  v.  fl.  —  dé,  €,  part,  des,  (es- 
trapade) a  polear. 

ESTRAPASSER ,  V.  a,  dc  man,  (estrapaod)  can- 
fçar ,  estafar,  fatigar  (o  cavallo). 

EsinAPER ,  V,  Or,— pé,  e,part,  agr,  (estrapé) 
segar  (o  restolho). 

EsTRAPoiRE,  S.  f.  agr.  (estrapoáre)  longa-foch 
cinha  (sega  o  restolho). 

ESTRAPONTIN ,  f",  STRAPORTIN. 

EsTRAQL'EixB,  /.  f,  de  vîdr,  pa  (d*eùfbmar 
vidro). 

EsTRASSB ,  /.  A  (estráce)  borra-de-seda ,  ca*- 
darço. 

Estrave  ,  K  Étratb. 

*  Estrater,  adj.  m.  jurid,  (estrale)  devoloto 
ao  físco  —  estrangeiro. 

*  EsTRAYfiRE,  S.  f.  Jurîd,  (estraiére)  conlli^ 
caçâo  (para  o  soberano). 

*  EsiRÉE ,  S.  f.  caminho ,  estrada. 
ESTRELAGE .  S,  171.  dircito  (tirau-o  do  sal). 

*  EsTRBPER ,  V.  a,  (estrepe)  extirpar. 

*  EiTRiF ,  #.  m.  pendência ,  riza. 
Estrigue,  forno  (coze  vidro). 

EsTRiQUE,  s.  m.  de  vidr,  (estrlke)  nteniilio 
(descobre  os  cylindros). 

EsTRiQi]ER,v.  a.^çué,  e,  part,  (estriké) 
tapar  as  gretas  (ás  f6rmas-d*açiicar). 

EsTRiQUEiR ,  s,  m.  (estrikéur)  gancbo-de-paa 
(para  estrigue/^. 

EsTRiQUEUX,  i,  m,  (estrikéu)  instmmento- 
ferreo  (tira  as  borras  dos  cachimbos). 

«BanuvANT.  B,  A</«  (eitilvan,  te)  dlspntanl»* 


412 


ETA 


(loettioiiador,  a^pendeDCiâdor,  rixador,  rixo- 


so, a. 


*  EsTRiTB ,  /.  f,  (ettrive)  contenda ,  disputa , 
porfia  —  rixa. 

*  EsTRiYES ,  V,  n.  (estriTé)  disputar  —  pen- 
dendar,  rixar. 

Estope,  V,  Étropb. 

ESTROPUT,  /.  171.  /o/Ti.  (estropiá)  estropeado 
mendigo. 

Estropié,  b,  adj,  e  /.  (estropié)  aleijado, 
00X0 ,  estropeado ,  a. 

Estropier,  v.  a.— piá.  e,  part,  (estropié) 
aleijar ,  éstropear ,  mutilar  —  {fig.fam.)  ftiier , 
ou  fallar-mal. 

*  Estros  (à)  adv,  (a  estro)  de-snpito ,  repen< 
tina ,  subitamente. 

*  Esnic ,  s.  m.  (esti^k)  o  que  ot  ladrOes  pagam 
(a  seu  cbefé ,  ou  cabeça). 

-*  Estuet,  v.  impes,  (estue)  ooa?em,  é  pre- 
ciso. 

♦  ESTDI ,  F.  ÉTCI. 

*EsTt}iRE  (X)  €uiv,  (a  estfifre)  de-caso-pen- 
sado ,  de-proposito ,  expressamente. 

Esturgeon  ,  s.  m.  (esl</rjôn)  estorjáo  (peixe 
gr^andissimo  e  mimoso). 

EsuLE  ,  s,  f.  boL  (eziile)  esu!a  (planta). 

^T^conJ.  (é)e. 

ÉT4,  s.  m.  (eláj  lettra-Togal  hebraica  (■  ). 

ÉTÀBLÁGB ,  $,  m,  (etabbje)  aluguei  (de  cur- 
ral ,  ou  estrebaria)  —  direito  (para  expor  á 
venda). 

ÉTAELB ,  s,  f.  fetábie)  caTalbariça,  estrebaria , 
presépio  —  curral  —  {naut.)  continuação  (da 
quilha). 

{É table  ã  bœufs,  curral  :  éteMe  à  brebis, 
redil  :  étahte  à  cochons ,  posilga. 

ÉTABLER  fV.  a.  —  Itlé.  e,  p  rt.  (etablé)  en- 
curralar, metter-em-curral. 

ÉTÀBLERiES,  s.  f,  pi.  (etablcrí)  caralhariças , 
curraes  (separados). 

ÉTABU ,  s.  m.  (etablO  banco  (de  carpinteiro, 
etc.)  —  baoca ,  ou  estrado  (d*airalate). 

ÉTABLIR,  V,  a,  (établir)  estabelecer,  fundar, 
instituir  —  assentar ,  collocar ,  pôr ,  pousar  — 
assegurar,  firmar,  fixar  —  crcar  —  determinar, 
ordenar  —  regular  —  casar  —  pôr-casa. 

(5'  —  )  V.  r.  estabelecer-se  —  constituir-se  — 
assentar-morada. 

Étàbussehent  ,  $.  m,  (etablicemân)  estabele- 
cimento, instituição  —  creação,  principio  — 
estatuto  —  cargo ,  emprego^  posto—  casamento 
—  distritmlçáo ,  repartição  —  demonstração , 
exposição ,  p^^ra. 

(Former  des  établisemensj  fbndar  estabele- 
cimentot. 

ÉTABLURB  ,  F,  ÉtRAYB. 
ÉTAOOU  ,  F  ESTAOOD. 

ÉTAGE ,  S.  m,  (etáje)  andar  (  de  casas  )  — 
quarto  —  loja—  casa ,  habitação,  morada,  pou- 
sada —  {fig.}  condição,  estado,  grau,  ordem. 

(Homme  fou  à  triple  étage ,  homem  louco  no 
ultimo  ponto. 

ÉTAfiiB ,  V. a.—gé.  e,part.  (e^Jê) cortar , 


ÉTA 

espontar  (o  cabello)  —  (a.  m.  de  eatt.)  * 
sallo  (residente  em  terras  d*um  senhor). 

ÉTAGÈRES ,  t.  f.  pi,  (etajére)  prateleiras. 

t  ÉTAGNE ,  $.  m,  d'hitt.  nai.  (elánbe)  cabra 
montez. 

ÉTACCE,  s.  f.  naut,  (etãgfae)  o  içar  as  vergas 
(do  oésto-da-gavea  ao  alto-dos-mastroa). 

ÉTAi ,  s.  m.  naut.  (elé)  estai  -  {fig.)  estaes. 

ÉTAiE ,  s.  f.  depedr.  (eté)  arrimo,  encosto, 
escora,  espeque,  esteio,  pontalete,  pontão  — 
{de  bras.)  chaveirão. 

Étaibuent  ,  s.  m,  (etéeman)  o  pçntalelar  — 
simples  (sustem  abobadas-rasas). 

Étaiu  ,  s.  m,  (etén)  estambre  (da  lá). 

ÉTAiN,  /.  m.  (etén)  estanho— (x.  m.  pi.  nautO 
mancos. 

ÉTAL ,  /  m.  (elál)  balcão-d*açoogne  —  o  mes- 
mo açougue  (/»/.  étaux). 

ÉTALAGE,  S.  m.  (clal.lje)  fazenda  (exposta  á 
Tenda)  —  direilo  (d'exposiçâo)  —  {fig.)  enfeite, 
etc.  (de  mulher)  —  apparato ,  pompa  — osten- 
tação. 

(Faire  étalage  de  son  esprit,  fazer  gala  de 
seu  juízo. 

Etalagiste,  s.  e  adj.  2  gen.  (ctalajtste)  rega- 
teira  ,  regatào ,  ona. 

ÉTALE ,  adj.  f.  naut,  (étale)  estofa  (maré). 

Étaler  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part.  (eUlé)  mosirar, 
ou  expor-á-venda  (fazenda)  —  estender ,  pôr-a- 
seccar  —  {fig.)  ostentar  —  elogiar ,  gabar. 

ÉTALEOR,  s.  m.  (etaléur)  mercadorzinho  (de 
rua,  etc.) 

ÉTALiER .  s.  m.  (etalié)  carniceiro  (tem  talbo 
para  yender  carne). 

t  ÉTAUÉRES,  j.  /.  de  pese.  (etaliére)  redes- 
circulares  (estendidas  sobre  varas). 

ÉTALiERS,  s.  m.  pi.  (etalié)  faxinas,  etc.  em 
torno  a  um  campo  (Impedem-lhe  a  entrada) 

F.  ÉTALIÉRES. 

ÉTALIKGUER  ,  F.  TAUNGUER. 

ÉTALON,  S.  m.  (étalon)  cavalto-de-Iançamento, 
garanhão  —  padrão  (de  medidas,  etc.)  —  car- 
valho ,  etc.  (do  ultimo  córtc). 

ÉTALONNAGE,  F.  ÉTALONNEMENT. 

ÉTALONNEBENT,  S.  m.  (etalonemân)  aferiçio, 
aferimeuto. 

ÉTALONNER,  V.  a.  —  né.  e  j pari,  {(Bisioaè) 
aferir  —  cobrir  (a  egua). 

ÉTALONNEVR,  S.  m.  (etalouéur)  aferidor,  oqoe 
afere  (pesos,  medidas). 

ÉTAHAGE ,  s.  m.  (etamãje)  estanbadnn. 

Étaiirot  ou  Étambord  ,  s.  m.  naut,  (etanbé^ 
etanbór)  cadaste. 

ÉTAMRRAiE,  /.  m.  naut,  (etanbré)  tambo- 
rete, ou  pega  —  madeiro  (segura  o  mastro). 

Étauer  ,  v.  a.  —  mé.  e,  part,  (etamé) 
nhar  —  aceirar ,  azougar  (espelhos). 

ÉTAHKUR ,  s,  m.  (etaméur)  estanhador , 
nheiro. 

Étahine,  s.  f.  (etamf ne)  estamenha  —  peneira 
(de  clinal  —  (/>/.  boi.)  estâmes ,  filamentos  (da 
flor,  etc.) 

(Passer  par  VétanUne,  passar  per  aania  ••- 


^ 


ÉTA 

fcro ,  per  grandes  remédios ,  ou  pro?as  {ftg* 
fam.), 

t  ÉrAMfifi.  I ,  adj.  bot.  oom  estâmes  (flor). 

t  ÉTAHiNEUX ,  SB ,  adj.  bot.  (etaminéu ,  ze) 
apetak) ,  a ,  filamentoso ,  a  (planta ,  etc.) 

ÉTAMtNin,  s.  m.  (etamiuié)  eslamenbeiro 
(fabii<ranle  d*eslamenbas). 

ÉTAMOia .  s,  m.  (etamoár)  prato  (d*estanbar)* 

ÉTAUPC ,  s.  f.  (etânpe)  broca ,  furador. 

Étàhper  ,  t;.  a.  —pé,  e  ,  part,  (etaup^)  fu- 
rar (a  ferradura). 

ÉTAHPciix ,  #.  m.  (etanpéu)  pinça-ferrca  (faz 
cachimbos). 

ÉTAiiPoiK  ,  #.  m.  (  etanpoár  )  pinças-cbatas 
(d'artifice-  d'orgâos). 

t  ÉTiMPORK,  t,  f.  (etaopih^)  buracos  (na  fer- 
radura). 

ÉTAiioius ,  s,  f.  (etamúre)  estanbadura  (maté- 
ria ootu  que  s'estanba  ,  ou  d;i  aço). 

ÉTAKCHKaiENT ,  S.  m.  (etancbemân)  esgotaçflo, 
estancamento  —  seu  effcíto. 

ÉTiNGiER ,  v.  a.  —  ché.  e  ,  part,  (etancbé) 
esgotar  ,  fistancar .  seccar  —  conter .  parar ,  re- 
primir,  Tcdar  (um  liquido)  —  [fig.)  refrear  (o 
pranto)  —  extinguir  (a  sMe). 

ÉTAKcauiR ,  s.  m.  de  tonel,  (etanchoár)  faca 
(de  calafetar  as  aduelas  das  pipas). 

ÉTANço^  ,  s.  m.  (etançôn)  escora  ,  espeque, 
esteio,  pontalete,  pontão  (sustem  oma  pa- 
rede ,  etc.) 

ÉTAKÇOMNER  ,  v.  a.  —  fié,  €,  part,  (etançoné) 
apontar ,  escorar ,  especar ,  estelar,  pontalelar. 

ÉTAKFiCHB,  s.  f.  de  pedr,  (etanflcbe)  altura 
(de  inuitus  l«ancos-de-pedra)  —  cerro. 

ÉTAiw,  $.  m,  (etân]  tanque  —  albufeira  — 
lago  —  lagoa, 

ÉTANCCE  ou  Etanque  ,  s.  f.  (etâflgbe,  etftnke) 
tenaz  grande  (de  moedeiro). 

ÉTAKT  ,  $.  m.  (etán)  anrore ,  pau  (aprumado 
sobre  a  raiz). 

(En  étant,  em  pe. 

ÉTAPE ,  $.  f.  (etdpe)  etapa  (raeio  de  tropas 
em  marcba)  — sitio,  cm  que  a  distribuem  — 
logar  onde  desembarcam  fazendas. 

(Brûler  Vétape,  passar  além  da  paragem  na 
qual  repartem  yíTeres. 

Étapiek  ,  s.  m.  (eiapié)  assentista ,  o  que  di 
rações  is  tropas. 

ÉTAPLLAU ,  s.  m.  (etapliô)  carallete  (  d*ardo- 
sieiro) 

t  ÉTABQCB,  adj.  2  gen,  naut.  (etárke)  alto , 
içado,  a. 

ÉTAB^imB,  i.  f.  naut.  (etarfcitre)  altura  (das 
relas  d*nm  naTio). 

ÉTAT,  s.  m.  (etá)  estado ,  situação  —  condi- 
ção ,  grau ,  profissão  —  disposiçáo  —  domiuio , 
goTemo ,  soberania  —  poder  —  império ,  reino, 
•eoborio  —  lista  ,  memoria ,  registro  —  desí- 
gnio ,  iniençio ,  intento,  pensamento,  vontade 
—  estimação ,  respeito  —  razáo  —  trem  —  des- 
pesa~  caso ,  conta  —  (jU.)  inventario. 

(Coup  d'état,  lanço  de  policia  :  se  faire  un  pe- 
tit état,  estabeleocr  nm  pequeoo  esta<lo  :  se  dé- 
vouer ^omêtêétaii,  sacriflcar-te  por  sens  esta-  i 


£TE 


413 


doi^  :  traverser  des  étatt,  transpor  estado*  : 
aborder  dans  ses  états ,  entrar  nos  seus  es- 
tados, 

t  ÉTAT-MAJOR  ,  i,  m.  estado-maior. 

ÉTATBR,  v.a.  —  té.  e,  part.  for.  (etaté)  ter 
o  registro  dos  dinheiros  (para  se  dar  conta  aot 
credores). 

ÉTAU ,  s,  m.  (etô)  torninbo  ou  tomilho  (de 
serralheiro)  —  balcáo  (d*iuna  loja). 

ÉTA  VILLON  ,  f^.   ESTAVILLOH. 

t  *  ÉTADPiNiKR ,  S,  m,  (etopinié)  toupeiro  (o 
que  mata  toupeiras). 

ÉTAY  ou  ÉTAi ,  s.  m.  naut.  (été)  cabo-groiio 
(firma  o  mastro). 

ÉTAYEnKNT,  í.  m.  (etelcmân)  escoramento, 
especamento,  ésteaçáo. 

ÉTAY  ER ,  v.a.—  yé.  e  y  part,  (eteié)  escorar, 
especar,  pontaletar  —  (/y^r.)  suster  —  fortalecer, 
fortificar  —  ooiíservar  —  favorecer,  patrocinar, 
proteger  —  advogar,  interceder. 

(Vouloir  étayer  le  dei ,  querer  tomar  precau- 
ções inúteis  e  supérfluas  {prov.). 

{S'  — )  V.  r.  estribarse. 

Et  cobtera  ,  /.  tat.  (eceterá)  et-cetera  (e  o 
resto). 

Été  ,  s.  m.  (été)  estio ,  verão  —  [fig.)  a  mo- 
cidade. 

*  Étefler  ,  V.  a.  (eteflé)  decotar  (uma  arvore). 

t  ÉTEiGNARiB,  t.  f.  de  scU.  (etenbarf)  umlbá* 
(apaga  a  brasa). 

ÉTEiGNOiR ,  s.  m.  (etenhoár)  apagador,  mão- 
de-Judas. 

ÉTEINDRE ,  v.  a.  —  telnt.  e,  part,  (étendre) 
apagar,  extinguir  —  í/í^.)  diminuir,  enfraquecer 
—  abolir,  annullar  —  apaziguar,  aquietar,  paci- 
ficar —  conter ,  inhibir,  reprimir  —  {de  pint,) 
amortecer  (as  cores)  —  estancar  (a  sede). 

{Eteindre  de  la  cbaux ,  caldear  a  cal. 

ÉTKiNT.  B,  adj.  (etéo,  te)  apagado,  extincto.a 
pouco-vivo ,  a  —  morto ,  a. 

(Avoir  les  yeux  éteints,  ter  olbos  amorteci- 
dos :  avoir  la  voix  éteinte,  ter  voz  fk-aca. 

ÉTEINTE-DE-CIAKDELLE,  S.  f.  de  COSt.  (eléute- 

de-cbandéle)  extínoção  (da  vêla). 
t  ÉTBLES,  s.  f.  pt.  (etéle)  cavacos. 

ÉTELON  ,  y.  ÉPURE. 

ÉTEHpER ,  V.  O.  —  pé.  e,  part,  de  retoj. 
(etanpé)  fazer  tomar  a  uma  peça  a  figura  de 
outra. 

ÉTENDAGB ,  S.  m.  d'impr.  (etandâje)  esten- 
dedouro  (cordas  ,  etc.  onde  enxugam  folbat 
Impressas)  —  (  de  manuf.  )  acção  d^estender 
lãs,  etc. 

ÉTENDARD ,  4.  m.  (etaudãr)  bandeira  ,  estan- 
darte ,  guião  ,  pendão  —  {naut,)  pavilhão  — 
{fig.)  facção ,  partido. 

(Déployer  Y  étendard ,  desf^ldar  o  estan- 
darte :  artx>rer  Vétendard t  Cuer  profissão, 
pompa  de...  :  lever  Vétendard  ,  abraçar  clara- 
mente uma  facção ,  revoltar-se. 

t  ÉTEKDi-XLB ,  s.  f.  (ctaudéle)  divisão  (d'um 
pedaço  de  ardósia). 

Étendevr,  V.  Ejltrnibiír. 


4i4 


Cth 


ÉmfDom,  #.  m.  d'impr,  (etandoár)  esteode- 
dor  •  •  cordas ,  lo^ar  (onde  estendem). 

ÉTENDRE ,  V.  a.  —  dii,  e,  part,  (ctândre) 
abrgar,  alongar,  Cstendor,  estirar—  abrir, 
desenrolar,  desinTOlver  —  (/í/r)  augnientar,  en- 
grandecer —  divulgar ,  pro|vigar  —  amplificar 
(leis,  etc.)  -  {de  pint.)  dilatar  (a  luz). 

{S*  —)  V.  r.  alargar-sc ,  «stender-se 

Etendo.  b  ,  acO'  (etandd)  amplo ,  grande , 
largo ,  longo ,  a  —  aberto ,  desdobrado ,  desen- 
rolado ,  estendido,  a  •'-  descnoolbido ,  a  —  am- 
pliado, engrandecido,  a  «armado,  teadido,  a 

—  dilatado ,  espaçaso ,  a  —  deitado ,  a  -*  pros- 
trado, a  —  derribado ,  a. 

ÉTKioMTK,  #.  /:  didaet,  (etandd)  oompri- 
mento ,  extensão  —  ancbura ,  largun  —  am- 
plidão, espaço  —  gyro. 

(Donner  à  sa  baine  une  libre  étendue ,  dar 
eampo  inteiro  a  suas  iras  :  embrasser  Véten  ■ 
due ,  abraçar  a  eitensâo  :  un  esprit  d'une 
grande  étendue  ,  taleoto  de  muita  capacidade 
e  penetração. 

t  ÉTBNTES ,  ÉTATEg  ,  F,   PAU9. 
t  *  ÉTCRKB  ,  F.   ÉTERKBL. 

ÉTERNEL ,  f .  m.  Deus  ,  Eolc  -  Supremo ,  o 
Eterno. 
ÉTERNEL,  LE,  adj.  (clcrnél)  eterno,  iocreado,  a 

—  interminável  perpetuo ,  scm-tim  —  coutimio 
•— immuiavel  —  indeslruclivel. 

(Tempérer  des  joies  éternelles  ,  moderar  jú- 
bilos eternos. 

ÉTERNRLLB,  /.  f.  dc  Jard.  perpetua  (flor). 

ÉTERNELLEMENT,  adv.  (etcriiclcnian)  roíií  ínua, 
4ilerna,  immulavcl,  perpetuamente,  sen)pa\ 

Éteri^iser  ,  i/.  a.  —  sé.  e  ,  part,  (eleruizé) 
eternizar,  immortalizar ,  pcriM'tuar. 

ÉTERNITÉ ,  s,  f.  {éternité}  elcrnidnde ,  immor- 
talidade ,  perpetuidade  —  [fnyth.)  deusa  do  pa* 
ganisino. 

(De  toute  éternité,  de  tempo  immémorial 

ÉTERN'LB ,  f .  /*.  l>ot,  (elcrnú)  espécie  de  mille- 
folio  vpiauta). 

ÉTKHNUER,  V.  /i.  (ctemi/é)  espirrar. 

+  ÉTERNUEUR,  SE,  S.  (cteroMÍur,  ze)  espirra- 
dor,  a  (o ,  a  que  espirra  a  miudc). 

ÉTERNt'HRiST  ou  Étebnuememt,  S,  m.  (etemii- 
mân)  enpirro. 

Étersillon  ,  s,  m.  de  min.  (cterclltiôn)  pon- 
talete ,  pontAo  vSustenta  as  galerias  das  minas). 

ÉTtsiES ,  ÉTÉsiENS ,  adj.  e  s.  m.  pi.  (ctczi . 
eteziéu^  etesias ,  etcsios  (ventos-regulares  e  an^ 
Hiversarios)  —  monção ,  monções. 

ÉTÈTEMENT .  S.  m.  (etetemãu)  decote ,  desoo- 
roameiito ,  desrama  (de  arvores). 

ÉTETBR  ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  (eteté)desmou* 
obar  ,  descoroar,  desramar  (arvores). 

ÉTEur ,  s.  f.  (etôuf)  péla  (de  jogar)  —  {fig. 
fàm.)  vaotajem ,  etc.  (perdida). 

*  ÉTEUFFiBR ,  S.  m,  (eteufié)  0  que  fu,  e  cobre 
de  cordel  (as  pélas-de  jogar). 

"  Éteulb  ou  Estbuble  ,  s,  f,  (etéule,  estéuble) 
resteva ,  restolho. 

ÉraÉLU ,  s,  f.  de  phH,  hermet  [fMà)  la- 
tio ,  etc.  («  branqnenr). 


fin 

,  #.  m.  chjrm,  (etér)  ether  (nbeUnda- 
subtilissima  aerea)  —  espiritu-de-rinbo  refinado. 

ÉTBER6.  B ,  adj.  (etcré)  aereo ,  eibereo ,  l  - 
ifiS')  penetrante,  puro,  subtil. 

(La  voûte  étKerée,  o  ceo  {poet.), 

t  ÉmiopiE ,  s,  /.  geogr.  (etioplj  EthiopU. 

ÉTHIOPIEN.  NE.  s.  (etiopi£o ,  06)  Etbàope - 
U.  /.  bot»)  berva-magica. 

ÉTBiopiQDB ,  adj,  2  gen.  chronoL  (etiovftc) 
etbiopioo,  a. 

ÉTHiops-HiNÉRiL ,  S,  nu  c/çTni.  etbiope- 
minerai. 

ÉiuiQiTB ,  /.  A  didact.  (etike)  etbica ,  moral 

EthnoIdal.  b,  adj.  anat,  (etmoidãl}  etbmol- 
ddl  (do  osso-ethmoide). 

EtbmoIob  .  s»  e  adj,  m.  anat,  (etmolde)  etb- 
moide ,  ou  ethmoidéo  (osso). 

Etbhjiiichib  ,  s,  f.  cTantig.  fethnarchf)  eth- 
narchia  (provioda  governada  per  um  elbiur* 
cba). 

ETHN4RQ17E ,  S.  m.  d'antîg,  (ethnirke)  ctb- 
narcba  (commandante  d'uma  província). 

Etvniqdb,  adj.  2  gen.  (eilmike)  etbni» 
(gentio ,  idolatra ,  pagão). 

t  Ethnographie  ,  s.  f.  (ethnografl)  ethno* 
grapbia  (arte  de  pintar  os  costumes  das  nacûes). 

t  Ethnocrapbiqob  ,  adj.  2  gen.  des.  (etboo- 
graphiœ,  a. 

Ethnuphronbs  ^t.m,pt,  etbnophrões  (bercj» 
do  Vil  scH'ulo). 

ÉTHoCRATiE ,  S.  f.  (cthokract)  etbocracia  (go- 
verno iniu){mai'io  fundado  sobre  a  unica  moral> 

Éthoix>gib  ,  S.  f.  letholojf;  elbologia  (traciado 
sobre  costumes ,  e  usos), 

ÉTHOPt^E ,  S.  f.  rhetor.  (ethopé^  ethopéa  pin- 
tura dos  costumes  ,e  paixões  d*algui'm '. 

t  ÉTBLLiE,  s.  f.  bot.  (ethiili)  ctbuiia  iplanlaS 

ÉTiACE ,  s.  m.  (cliáje)  abertura  (dum  canal,  eic 
de  marinba). 

ÉTiRois  ou  ÉTiBEAO,  S.  m.  d'olfuiet.  (etiboã, 
etibõ)  tábua  (para  agudar). 

ÉTiEB,  s.  m,  (etié)  canal ,  esteiro,  fosso,  valia 
(leva  agua  as  marinbas). 

Étincelant.  b  ,  adj.  (etenoelãn,  te'  brilbante, 
coruscanle ,  reluzente  «  resplandecente ,  sautil- 
lante. 

ÉTINCEL.ER ,  V.  n.  (etencelé)  brilhar,  chamme- 
jar,  chifipar.  faiscar,  faulhar,  scintlllar. 

(lips  yeux  lui  éteincélenl  d'esprit ,  seus  olhos 
mostram  cspiritu. 

ÉTiKCRixTTE,  $.  f,  des,  (etenceléte)  Mtcazi- 
nba,  faulhazinha. 

ÉTiNCBLLS,  S,  f,  (etcncéle)  chispa,  faísca, 
faulba ,  scintilla  —  [fig.)  agudeza — râsgo  (d'io»' 
giiiação). 

ÉTINCELLE.  B,  adj.  de  bras,  (eleiioelé)  ae- 
BMado  de  faiscas  (etoido). 

ÉTiNGBLLBMBisT,  #.  /7t.  (cteiiceleinAii)  mplw- 
dor,  scintillaçio. 

ÉTIOLÉ.  B.  adj.  (étiolé)  «tiolado.  aOrtm* 
▼ara). 

ÉnÔLBMnrr ,  a.  m.  <to  Jard.  (ctioliailR)  al- 
teração daa  plaBtM»  Obt  («ne  se  eitiolBai). 

fnNJUt  (^0  ¥.  r.^êé.  e,pêH,  dMM 


l 


tro 


ÉtioijOgie,  s,  f.  (etioloji)  eCiolofpa. 

trmiB,  adj  e  #.  2  gen.  (eUke)  etbioo.  ti- 
lico,  a  —  attenuddo ,  magro  —  macilenio ,  a. 

ÉTiQurreR ,  v.  a.  —  /^.  «,  /^ar/.  (eliketé)  pôr- 
ielf  reîro ,  rolular  —  marcar*  tignalar. 

ÉnqocTTS,  /.  f.  (etikéle)  leltreiro,  rotulo  — 
inscriiicâo  —  maroi ,  «igoal  —  oeremonial ,  Cti- 
^aeia  -  bilbete ,  MduU  —  {depesc)  rede-qua- 
arada ,  etc. 

ÉTMB  ,  s.  /l  (élire)  ioitrumento-ferreo  (e«- 
leode  o  roaro ,  e  espreroe-lbe  a  agua). 

ÉTUiER,  if.  a.  —  ré.  Ci  part,  ccUré)  alongar, 
estender,  estirar. 

{S'  —)  V.  r.  alongar-ie  (esteodeudo  os  braços) 
(/OOT.)-  e»prifiuicar-ie. 

ÉTisiK  f  y.  Fnmisis. 

ÉTrrs ,  A',  ^titi. 

Etnct,  /.  m.  (ciné)  pinça  (de  furar  cobre). 

ÉTOG,  t,  m.  (e(ók)  cepa ,  peiiiorlo. 

ÉTUCAGE,  J.  m.  (elokãje)  cardadura,  opemçáo 

^  cardar). 

ÉTVFFS ,  #.  /.  (etófe)  estofo ,  panno  —  ifig.) 
floodiçâu,  laia  — oascimeoto— argumento,  ma- 
téria. 

ÉTOFFÉ,  s ,  rt<</.  (etofé)  bcm  guarnccido-rico 

—  ifig.  fani.)  ornado  (estylo). 

ÉTOFFKA,  v.a.^fè.  e,  part,  (etofé)  estofar 

—  guaruccer ,  oruar  —  forrar  —  aroiar  —  re- 
cbear  —  prover. 

tiQxxM, ,  s.  f»  astr.  (cloále)  astro ,  ésfrella  , 
eslrellinha  —  {fig.)  destino,  sorte  -  fortuna  — 
ínflupocia  ,  iunuxo  —  {d'impr.)  asleri^io. 

(  Savoir  lion  gré  à  son  étoile ,  dar  graças  a 
aeu  dc&tiuo  :  se  livrer  à  son  éioile ,  abaudo- 
iïAT-^  á  stja  estrella  :  observer  les  étoiles,  — 
eipe  ular  os  astros  .-semer  d'étoiles,  recamar, 
tacboiiar  d*estrcllas. 

ÉtoilA,  *.  m.  cir.  (étoile)  sorte  de  ligadura. 

truiiÈ.  e ,  adJ.  (Ploaléj  csirellado ,  tacbonado 
lemeado,  a  d*estreilas. 

Étoilée  ,  s.  f.  espécie  de  tulipa. 

ÉTOiua  {S')  V.  r.  —  té.  Cj  part,  (s'ctoalé) 
rachar-se  (em  eitrellas). 

ÉTOUt ,  i.  /.  (elóle)  estola  (paramento  sacer- 
*>tal). 

ÉTOPmAWMENT,  adv.  fam.  (eionaman)  espan- 
KMa ,  roaravilbosa ,  pasmosameote. 

ÉTONNJiPiT.  B,  adj.  ietonâq,  te)  admirável, 
aisomt»roso,  espantoso,  estupendo,  extraordi- 
Bario,  roaravilboso,  pasmoso,  prodigioso,  a. 

troNNEiiENT,  s.  m.  (etooemân)  adiniraçáo, 
asMmbro ,  espanto ,  pasmo  —  maravilha  —  sur- 
preza  —  alarma ,  susto ,  temor  —  {fig.)  abalo , 
caouDOçao. 

(Ne  pas  rerenir  de  son  étonnement,  nâo  sair 
ée  lea  espanto. 

Éi^Nwn ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (etooé)  admi- 
rar, ^efnbrar,  espantar,  maravilhar,  pasmar . 
mpmder  —  assustar  —  (/f^.)  abalar ,  sacudir. 

^  — )  y,  r,  asêombrar-se .  «ptatarw ,  pi»- 
mar  ^  a«rafttar:8e. 


ÉTO  416 

ÉT0QI7BRKAIJX ,  /.  m.  pl.  de  HnvtK  (fíUh 
kerO)  caYilhazinluu  •  ferreai  (iiislefin  omras 

peças% 

ÉTOQUBREam,  s.  f.  pl.  (flokeréi»)  cardas- 
grandes  '.de  cardar  pannos).   . 

ÉTOQriAD ,  s.  m.  dit  retoj,  (doki6)  cstíRií- 
nba- férrea  (impede  que  uma  roda  pasie  de  certo 
ponto). 

trou ,  /.  m.  (etd)  bancn  (de  oorttdor). 

ÉTOUtLK ,  K  ÉTEULJB. 

ÉTOLFFADR  ,  S.  f.  dC  CUZ.  (CtUfidc)  eitoCulO 

(môlbo-dc  perdizes,  etc.) 

ÉTOUFFAKT-  K ,  OiO-  (ctuflu ,  te)  abafMUfio , 
afogante,  suffocante  —  anhelaote. 

ÉTOUFFEHENT ,  s.  m.  (etufemâu>  abafamento , 
abafo ,  afogamento ,  suffocaçáo  —  moléstia  (do 
bofe). 

ÉTocFFEi ,!;.«.  —  fé.  e,  part,  (eluffft)  afo- 
gar, suffocar  —  abafar  —  {fig.)  esi-oiider,  occul- 
lar  —  supprimir  —  domar,  reprimir  —  destruir, 
dissipar. 

{Étouffer  une  affaire,  abafar  om  negocio  ; 
impedir  uma  pretcnçáo. 

ÉTotTí-ER,  v.n.  (ctufé)  abafir,  perder,  ou 
ter  embaraçada  a  respiração. 

{Étouffer  de  rire,  dar  grandes  risadas,  rir 
com  excesso ,  rebentar,  ou  estourar  de  riso. 

t  ÉTULrrKUR,  ^.  hok. 

ÉToiiifxiiR ,  s.  m.  ieiufoár)  abafador  (forna- 
Ihiiiha  d'apagar  carvões^. 

ÉTOi;pAOE,  s.  f.  íeiupádc)  estopada. 

Étoumage  ,  s.  m.  de  sotndr,  ^etupáje)  resto 
do  pan  no  de  cliapco  fabricado. 

ÉTOiTK ,  s.  f.  (etdpe)  estopa. 

(Mettre  le  feu  aux  étoupes,  excitar  ot  ânimos; 
intlamniar  as  paixões  {f,g.  fam.). 

ÉToiJFER  yva.—pé.ey  part,  (etupé)  estopar 
^calafetar  —  {de  somar.)  fortiAcar  (os  logares- 
fraoos  d*um  chapeo). 

ÉTOupuuE,  s.  f.  (etuperr  panno,  teia  (d*es- 
topa). 

ÉTocpiiMB,  s.  f.  decord.  (etnpiiîre)  mullier, 
que  desKa  cordas-velhas. 

ÉTOLPiLLK ,  S.  f.  (etupilbe)  estopim ,  oiecba 
d'algodâo  (embrulhada  ein  pólvora). 

ÉTui^pitLER  ^  V.  a.  —  té.  e,  part,  (etupilbé) 
C^iiarnecer  de  mechas  (os  fogos  d^artiflcio). 

ÉTOUPiN ,  s.  m.  naut,  (etupén)  buxa  d'eslopa 
(para  atacar  o  canhão). 

*  ÉTOi  ROEAD ,  s.  m.  (etnrdô)  capio-noro. 

ÉTOURDEkiB,  s,  f.  (eturderf)  desatino,  despro- 
pósito ,  (isiouvamento  —  imprudência  ,  incon- 
sequência ,  incoosideraçáo  —  estolidez ,  esiulli- 
cia  ,  estupidez  —  demência ,  loucura ,  paietiot 

—  travessura. 
ÉTOURM.  I ,  <u(/.  e  tf.  (eturdí)  desaltentado , 

inconsiderado ,  a  —  imprudente  —  estouvado,  a 

—  travesso ,  a, 
(À  Vétourdie,  ettonrada ,  inconiideradamenta 

{adv.), 

ÉTomoiiaBNT ,  adv,  (etunttroan)  desproposi- 
tada ,  estólida ,  estoofada ,  cstopida ,  inponri" 
derada,  louoi ,  tcmerariamcnte. 

£rounin,v.  o.  — 1<(.  e,p(urt.  (etosMlIft- 


416 


ÉTR 


rantar ,  atordoar ,  itardir  —  aioar ,  azoinar  ~ 
{fig.)  anostar ,  espantar  —  aquietar ,  mitigar  — 
dissipar,  divertir. 

(5'  — )  V.  r.  distrabir-se ,  divertirse. 

\s*Hourdir  de  quelque  chose,  preoccupar-se  : 
s'étourdir  sur  quelque  chose ,  fechar  ouvidos, 
dAo  fazer  casa 
*     t  *  ÉTocRDiSE,  s  f,    (eturdize)  estupor. 

Etourdissant,  b  ,  adj.  (elurdiçân ,  te)  ator- 
doante ,  atroaate ,  ruidoso ,  a  —  caoçatiTO ,  im- 
portuno ,  a. 

ÉTOt'RDisseHEirr ,  s.  m,  (eturdicemân)  ator- 
doaçáo ,  alordoadura ,  atordoamento  —  \fig^) 
assombramento,  pasmo  —  inquietação,  pertur- 
bação —  vertigem. 

ÉTonRNEAU  ,  s.  m.  d'hiit.  nat.  (eturnô)  es- 
torninho (pássaro)  ~  {fig-  fam.)  moço  vaidoso. 

(Poil  áVtourneau,  tordilho  (cavallo). 

ÉTOUTRAU .  s,  m.  de  reloj.  (etutô)  cavilha 
(nas  campalnhas-do-relojio)  regulador. 

*  ÉTRÀiN ,  $.  m.  (etrén)  costa  de  mar  baixa  e 
arenosa. 

+  ÉTRÀMÉES ,  Trahêbs,  s.  f.  pi.  estopeíras. 

Etrajvgk  ,  adj.  2  gen.  ^ctrànje)  desusado ,  es- 
tranho ,  extraordinário  ,  raro ,  singular  — 
grande— alheio,  estrangeiro,  a  —  [fig.)  extrava- 
gante—enfadonho, importuno,  a— caprichoso,  a. 

ÉTRjLNGEHBNT,  odv.  (etraujeman)  admira- 
▼el ,  estranha ,  excessiva ,  extraordinária ,  ex- 
travagante ,  extrema ,  notavelmente. 

ÉTRANGER,  ÉRE ,  adj.  6 s,  (eUaujê ,  ére)  ad- 
vena  ,  estrangeiro ,  forasteiro ,  peregrino ,  a  — 
alheio ,  estranho ,  a  —  postiço ,  a. 

(Etre  étranger  en  une  science ,  ser  hospede 
n*uma  sclencia  :  amorcer  des  étrangers,  engo- 
dar estranhos  :  attirer  les  étrangers,  acarear 
os  estrangeiros. 

ÉTRANGER ,  è/.  «.  —  gé.  € ,  part,  (etraujè) 
expellir ,  expulsar ,  lançar-fora  (d'um  logar)  — 
deshabituar. 

(A"—)  V.  r.  afastar-sc,  alongar-se,  arredar-se, 
desviar-se,  fUgir,  retirarse  (d*algum  sitio}  — 
estranhar. 

ÉTRAKGETâ,  /^.BIZARRERIE. 

ÉTRANGLEMENT ,  S.  m.  (etrangleuiâu)  afoga- 
mento, ëstrangulaçâo  —  aperto,  contracçâo- 
excessiva. 

ÉTRANGLER ,  V.  a.  —  glé.  e,  part,  (étranglé) 
esganar,  estrangular  —  afogar,  surfocar  — 
{fig.)  apertar ,  estreitar  -  querelar  (violenta- 
mente). 

{.Étrangler  une  affoire,  julgar  predpita- 
raente. 

i  ÉTRANGLURB ,  /.  f.  de  momif.  (etrangleùv) 
Tinoo  (no  panno ,  etc.) 

Étranguulon  ,  s.  m.  (etranghilhôn)  espécie 
de  péra-aspera  —  {d'aiv.)  esquinenda  (dos  ca- 
▼allos). 

ÉTRAPB,  s.  f.  (ctrápe)  fouce-pequena  (corta 
o  colmo,  etc.) 

ÉTRAPER ,  V.  a.  —  pé.  e,  part,  (etrapé)  cor- 
tar ,  segar  o  restolho  (com  fouce-  pequena). 

inAQUi ,  s.  f,  naut.  Cetráke)  largura  da  bor- 
dada  (do  naTio). 


8TR 

f  ÉTRAQDSK ,  v.a.  —  quê.  e,  part,  de  eú§. 
(etrakè)  seguir  sobre  a  neve  o  rasto  «Tùm  ani- 
mal té  seu  covil. 

ÉTSASSE ,  Cardasse,  s.  f.  cadarço  (espécie  di 
borra-de-seda). 

ÉTR  AVE ,  s.  f.  nautt  (etráve)  caverna,  oo 
roda-da-proa  (do  navio). 

ÊTRE ,  r.  m.  (éti-e)  ente ,  existência ,  ser,  sob- 
sislencía ,  vida  —  ijU.)  cantos  (d'onu  casa). 

ÊTRE ,  V  auxlt.  (être)  estar ,  ser  —  eiiffttr — 
aturar ,  durar ,  entreter -se  —  acontecer,  sooos- 
der  —  dizer-rcspeito ,  pertencer  —  consistir  — 
resultar ,  seguir-se  —  (v.  /i.  impes.)  competir  • 
tocar. 

{Vest  à  moi  de ,  toca-me. 

ÉTRÉciR  yV.a.  —  ci.  e,  part,  (etrecfr)  abre- 
viar, coarctar,  diminuir,  estreitar,  restringir 
—  {fig')  apertar,  forçar. 

(5'  —  )  v.  r.  apertar-se,  encolher,  estreitar-ssu 

Étrécissevent,  s.  m.  (etrecioeroâu)  aperto, 
coarctamento,  encolhimento,  estreitamento ,  es- 
treiteza —  diminuiçáo,  resumo. 

ÉTRÉcissuRB ,  s.  f.  (ctreciç^re)  enodhimenloy 
o  encolher. 

ÉTREiGNOiRS,  s.m.  pi,  de  marcen.  (etrenboár) 
tornos  de  pau  (apertam  peças  de-maoeira,). 

*  ÉTREiN ,  s.  m.  des.  (etrén)  cama-de-palha 
(para  cavallos). 

ÉTRKiNDRE  ,  V.  O.  —  ircint.  e,  part,  (etrèn- 
dre)  amarrar,  apertar  (com  força)  arrochar  ~ 
estreitar ,  unir. 

Étreinte,  s.  f.  (etrénte)  apertamento,  aperto, 
estreite/a  —  nó—  acçáo  d*npertar. 

Étrenne,  s.  f.  (etréne)  estreia,  estreiadnra 
molhadura  —  alviçaras ,  amêndoas ,  consoada. 

Étrenner  ,  V.  a.—  né.  e,  part,  (etrené)  dar- 
estreias  —  presentear  —  regalar  estrear. 

-f  *  ÉTREPER ,  V.  a.  (etrepé)  arrancar,  extirpar. 

Etru,  A^.  Être. 

Étrésillon  ,  s.  m.  d*arch.  (etrezilhôn)  es- 
tronca (espécie  de  pontáo ,  ou  esteio). 

Étrésillonner  ,  í;.  a.  —  né.  e,  part,  (etre- 
zílhoné)  especar  (a  parede,  etc.) 

ÉTRESSES ,  s.  f.  pi.  (etréoe)  folbas-de-papel 
(colladas  Junctamente). 

ÉTRiER ,  s.  m.  (etrié)  estribo  —  (cir.)  atadura 
(de  sangria)  —  jato  férreo  (une  duas  peças)  — 
(/MM// )  cabo-pcqueno ,  etc.) 

(Courir  à  franc  élrier,  correr  a  mata-ca- 
vallo:  être  ferme  sur  ses  étrïers,  estar  firme 
na  sella  {fig.  fam.). 

ÉTRiÈRE ,  s.  f.  (etriére)  correia,  loro  (prende 
os  estribos  á  sella). 

*  ÉTRiF ,  S.  f.  (etrif)  detMte ,  querela  (de  pa- 
lavras). 

ÉTRiGUÉ.  I,  adj*  alto  de  pemas  a  espio, 
qual  o  galgo  (cào)  galgaz. 

Étrille  ,  #.  /  ^etrflbe)  almofisça. 

ÉTRILLER ,  v.a.—  lê.  e,  part,  (etrilhê)  ai- 
mofaçar  (uma  besta)  —  {fig.  fam,) 
das— bater,  maltractar,  maçar,  moer  (i 

ÉTRiPBR ,  V.  a.  —pé.  e,  part,  (etripé) 
par ,  tirar-as-tripas  —  (de  jard,)  mntIJar* 


r 


KTD 

(Alter  à  étripe  cbetal ,  correr  a  ciTallo  á  rc- 
dea-tolta  [fig.  fam.), 

Eni^oif.  B  •  adj\  ( etriké  )  repuxado ,  teiu  - 
roda  ^Tettîdo). 

ÉTKiQijn ,  r.  a — ^wrf.  tf,  part.  fam.  (etriké) 
encolber,  encurtar,  desfra  dar. 

tntsit.  B ,  adj.  de  eaç.  (etristé)  oo'at  per- 
nat  bem-feitat  (cio). 

+  *  ÉnuvBB ,  V.  a.  (etrivè)  laclar. 

ETBiriÈRB,  *.  f,  (etriTiére)  correia,  loro  (se- 
gura o  ettribo)  —  azorrague ,  cbioole  de  couro. 

(Iloniier  tes  é  tri  vieres,  açoutar,  castigar 
(a  alguém)  —  {fig.)  maltractal-o ,  vilipendiai -o. 

ÉTKOffT.  R,  adJ.  (etroá,  te)  angusto,  apertado , 
estreito,  a  —  acanhado ,  curto,  encolhido .  limi- 
tado ,  a  —  intimo .  a  —  (fig.)  exacto .  regular  — 
austero ,  rígido,  rigoroso ,  severo ,  a. 

(Etre  Á  Véiroit,  esUr  pobre  :  vivre  ã  Vétroit, 
viver  com  estreiteza. 

ÉTMNTEHEirr,  ttdv.  (etroateman)  apertada, 
iitreita,  estricta, expressa ,  intima ,  precisa,  ri- 
gorosa .  singularmente. 

iVirre  étroitement,  viver  com  estreiteza , 
pobremente,  muito  pelo  gis. 

ÉTRomasB ,  $.  f.  des.  (etroatéce)  angustia  — 
isireifeza. 

Ktro?i  ,  s.  m.  popul.  (etrôn)  cagalhão ,  ex- 
cremento ,  materia-feeal. 

(Eirons  de  chambrière ,  riscas ,  que  termi- 
Bani  em  ponto  {fig.). 

^TmoKçohNEii ,  i;.  <r.  —  né.  e,  part,  dejard. 
(etrcDçoo^)  descabeçar ,  destroncar  (arvores). 

^TBOPB .  s.  f.  naut.  (etrópe)  ferro  (sustenta  a 
roldana  nis  navios). 

*  ÉTwwsK,  t.  f.  (etrdoe)  adjudicação  (em 

jnstira). 

*  ÉTB0IT9KR,  V.  a.  —  Sé.  e,  part,  (etrucé) 
adjudicar  (em  justiça). 

ÉTKurF^.  B ,  adj.  (etri/fg)  coxo ,  derreado , 
desancado ,  estropeado  (cào). 

ÉrmcFWBB ,  s.f.  de  caç.  {eírutttn)  derrea- 
Boento ,  ooxeadun  (do  cád). 

l  ÉTBCuiB ,  s.  f.  geogr.  (etrini)  Etmria. 

ttWDwq^íE^adJ  2gen.es.{eirtUke'.Einsteo,ê. 

BruDC,  s  f.  (etûde)  estudo  —  leitura  —  saber 
^  BKditaçio  —  arte  —  artificio,  astúcia  —  ia- 
tetria  —  intriga  —  applicacâo ,  cuid  do  —  es- 
criplorio  (de  lettndo.  ou  tabelliio  — desenho, 
cdȍo  ide  pintor-celebre). 

(Se  livrer  á  Vétude,  dedicar-se  ao  estado  : 
ciigcr  de  Vé-ude^  pedir  estudo  :  s*epuiser  en 
études,  oonsnmir-se  nos  estudos. 

tTOMANT .  /.  m,  (etudtân)  alumno ,  anitsia , 
«Kbolar,  estudante  —  aprendiz ,  principiante. 

*  Btumb  ,  s.  f  (etiidf)  estudo  —  applicaçio, 
cnidado. 

Étdmí.  b,  a4J.  (étudié)  estudado  —  appli- 
«Bdo,  a  —  affectado,  fingido,  simulado ,  a  — 
Bediiido.a. 

Ítvmeb,  V,  a. — dié.  e,  part,  (étudié)  estudar 
—  BBditar  —  decorar  —  (v.  n,)  applicar  se  — 


(S'^)v.  r.  ciUidar-M— ippUear^  dai'-ie,  a. 


EUL  4ir 

fnmotB,  s.  f,  (etudidle)  contador,  papdeira. 

lí^Tui,  s.  m.  (eufí)  agulheiro. 

{Etui  á  chap  au ,  boceta  ,  ou  caixa  do  cha- 
pco  :  étui  cure-dents,  paliteiro  :  un  visage  à 
étui,  cara  feissima. 

ÉTUYB,  #.  f.  (etiive)  estuCi,  thermal,  sua 
douro. 

ÉToviB ,  s.  f.  de  cuz*  (etiivé)  estubdo. 

ÉnivBMBNT,  f.  m.  eir.  vet'<vemân)  acçâo  de 
banhar,  emborcação  —  fomentaçáo. 

ÉitTYRR.  v.  il.  —  vé.  e,  part,  cir,  (etifvé) 
banhar,  lavar  (uma  chaga)  —  estufiir. 

ÉTUvisrË,  s.  m,  (etuvfste)  estuAsta  (dono  de 
baniKK,  e  estufas). 

*  ÉTCTER .  u.  a.  (etiné)  fechar,  metter  (em 
estojo  ou  bainha). 

ÉTYVOLOGiB,  s.  f.  (etîmolojf)  etymologîa, 
etjmon  derivação,  origem  d*um  vocábulo). 

ÉTTHOijOGiQtiB,  adj.2gen,  ^etimolojike;  ety- 
mologico.  a. 

ÉTYHOLOcisER,  V.  a.  —  sé,  e,  part,  (etimo- 
lojizé)  etyroologicar  (dar-a  elymologia). 

ÉrmoLMisTB.  s.  m.  (etimolojUte)  etymolo- 
gfsta  (auctur  d*etymologias). 

En  E .  part,  ^tl)  eido,  a. 

EuBAGRS,  s.  m.  ///.  (eubáje)  antiguos  druidas. 

Edcbaristib,  s.  f.  (eocbaristl)  eucharistie. 

KvcBARiSTiQCB,  udj.  2  gen,  (eukaristike)  eu- 
chai  istido,  a. 

EiicBiSTEs,f.  m.  pi.  (eukite)eaqinlas(antigiiM 
herejes). 

t  KucLASB,  s.  m.  d'hist.  nat.  (eukiize)  eu- 
clasia  (gemma -dora,  etc.  do  Péru). 

t  EccLiE,  s.  f,  bot,  (eukié)  euclea  (planta). 

t  Euclidien  ,  s.  m.  (euklidi^u)  euclidio  (sectá- 
rio d*Euciides). 

EucoLOGE,  s.  m.  (eukolóje)  euchologio  (manual- 
d*orações). 

Edcrasibs,  /.  f.  mtf J.(eukrazi)  eucrasia(boiii- 
tenipera  mento). 

f  Eucbripbib,  s.  f.  bot.  (euknfl)  carvalho  (do 
Chih,etc.} 

Eudiomítre,  s.  m.  phys.  (eudiométre)  cudio- 
metro  (in«trumenlo ,  que  mcdc  a  purezii  do  ar). 

t  EcDioMÉTRiE ,  s.  f.  phys-  (eiulionictrl)  eu- 
dionietria  varie  d'anal ysar  o  ar). 

t  EunisTES ,  s.  m,  pt.  (eudiste)  couj^rcGaçâo 
(de  clerigos-scculares). 

Ei'DiQUE,  s.  m.  (eudike)  eudioo  —  fezes  (do 
vidro^. 

EuDOXiA ,  s.  f.  (  eudokciá  )  cravo-salpicado 
(flor). 

EuDOxiEN,  kr,  s.  (eudokcién,  ne)  eudoxiano,  a 
(hcreje  do  IV  século). 

-t-  Edexie  ,  s.  f.  med.  (euekcf)  euxia  (boa-dls- 
posiçâo  do  corpo). 

EiiFiSTis,  s.  m.  (eufisK)  succo  das  folhas  do 
çarçago-mata ,  etc. 

Edfraise  ,  s.  f.  bot.  (  eufréze  )  euphrasia 
(planta). 

Edfrasque  ,  s.  f.  de  jard.  (euf^ske)  tulipe 
encarnada  e  branca. 

Edlocb  ,  s.  m.  des.  (culójc)  bençflo—  oraçio— 
epitaphio  —  testamento— relacfto  —  testimuneo , 

27 


418 


eus 


EuLOGK,  i,f.  Ut.  (eulojn  cufof^ia  (beDQio, 
cousa  benta)  —  {pi.)  ëuloçiaj»  (ifçiiariai ,  Yiandas, 
que  raandam  benzer)  —  pâo-betito. 

EuBBMniis,  s.  f.pl.  myth,  Ccumenide)  Eumc- 
nides  Cfurias  infcruacs). 

t  EunÉiNiDiEs,  s.  f.  pi.  mxth.  tcuracnidi)  fe«- 
tas  das  EijinenideB). 

t  EuMOij^iDES ,  $.  m.  pi.  (cumoîpide)  cnmol- 
pfdas  (antifpjos  interpretes  das  leis  njo  escrip- 
tas  em  Atuenas). 

EuNUQirs,  s.  m.  (cuntike)  castrado,  êunu- 
cho  —  c^uarda-cama. 

t  El  PATiiiE ,  s.  f.  des.  (eupallif)  doçura ,  re- 
si/^naçao  ^no  padecimento). 

t  EuPATOiHE ,  s.  m.  bol.  (eupator'Tc)  cupalo- 
rio ,  IreTo  (planta). 

t  EuPATiuDF^,  s.  m.  pi.  d'anlis,  (nupalriJc} 
Corinthios  nobres  e  poderDSos. 

EupiîPsiE ,  s.  f.  med.  (eui>epzO  eupcpsia  ,boa- 
diíjcstáo). 

EupnÉMiE,í.  f.  d'anlig.  (eufcmi)  roijaliva 
(dos  Lacedcnionios). 

EuPuÉMiSMB  ,  s.  m  rethor.  fenfcnifsmc.^  eu- 
pbeniismo  (Iropo,  que  encobre  ideias  tnslc»,  etc.) 

EiipHEuiTE,  f. /?!.  euphemila  (autiguo  bercje 
massa  lia  no). 

t  EupiiLOGiR,  5.  f.  med.  Ceuflojt;  euphlogia  (in- 
flammaçâo  benigna). 

Euphonie  ,  s.  f.  (eufoni;  euphonia  fsom  agra- 
dável d'uina  so  voz ,  on  d'uin  8o  instrumento)  — 
{gram.)  pronuncia  facil  e  doce. 

t  Ei'PuoMQLE,  adj.  2  sen.  (eufonlke)  eupbo- 
nico,  a 

Euphorbe  ou  Ecphorbier,  s.  m.  bot.  (eufórbe, 
euforbiô)  cuphorbio  (planla). 

t  Elph(jkbiacî.es,  s.  f.  pi,  bot.  familia  dos  eu- 
pborbios. 

El  nioRiR  ,  s.  f.  med.  (eurori  )  cuphoria  (eva- 
cuaçflo  ra<il)  —  allivio  que  clla  produz. 

t  KtiPHRADE ,  s.  m.  d' anti  s-  (eufráde)  bom- 
genio  i  presidia  aos  rexlins  grcpos). 

t  KLPHRAISE  ,   y.  ËCFRAISF. 

*  EtR  ,  S.  m.  boa  ventura,  felicidade. 

t  EuRiANDRES ,  S.  f.  pi.  bol.  plauias  (da  fa- 
milia das  tulipas). 

f  Elripe,  *.  m.  des.  (eurlpc)  canal  (formo- 
seia  um  logar)> 

t  Europe  ,  s.  /.  geogr.  (európe)  Europa. 

Européen  ,  ne  ,  adJ.  e  s.  leuropcan  ,  c)  Euro- 
peu  ,  eia. 

t  EuROPOME ,  s.  m.  d'Iùst.  nat.  solitário ,  a 
(borboleta). 

EuRUS ,  $.  m.  (eunl)  Euro  (vcnio-sul). 

\  EuRYAMQUE ,  adj.  2  gen.  de  poes.  (euria-  I 
ifke)  euryalico  ivërso). 

Eurythmie  ,  $.  f.  d'art,  (eurilhrai)  eurylh- 
mia  (harmonia  das  parles  d*um  lodo)  —  [pied.) 
eoDÎormidadc  do  pulso  (co'os  annos,  etc.  da 
pessoa)  —  (c/r.)  dexteridade  (no  niaaejo  dos  ins- 
trumentos cinirgicos). 

t  ♦  EusÊBUKS,  /.  m.  pi.  (eunibién)  arianos 
(berejes). 

t  Ekjsehib  ,  s.  /.  med.  (cuzi:mO  uniáo  de 
boofugnaei  (nNniia  doença}. 


ÊYA 

t  EusTACHE,  8.  m.  faca  (coro  cabo  de  pau,  de) 

Eustyle  ,  s.  m.  d'arch.  (eustfle)  espaço  con* 
venieule  (em  meio  de  duas  columnas)  —  cdifi- 
cio  (de  columnas  bem  dispostas). 

EuTHÉsiK,  S.  f.  med.  (eutbezO  eutbesia  (dii- 
posiçào-vigorosa  do  corpo). 

t  EuTHYMiR ,  s.  /.  (eutblmf)  sociego  (de animo). 

El'TRApélië,  s.  f.  (euliapelQ  eutrapelia  (aies 
gria-faccta)  —  bufoneria  ,  cbocarrioe ,  dicaci- 
dade. 

t  Eutropîtîe  ,  s.  f.  (culropecf)  modo  degn- 
oe'yw  Hn  nnenle. 

KrTRi)pniî: ,  s.  f.  med.  (eutrofi) eutropbia  l'W 
tenio  hum  e  copioso). 

Fi  X ,  pron.  m.  t>l.  (cii)  elles. 

(Marcher  vers  eux,  marcbaraellcs 

ÉV\CLA\T.  E,  f^.  ÉVACUAllF. 

ÉvACtiATiF,  VE,  adj.  C  S.  med.  (cvakwaiff.  Te) 
eva<'uaiite ,  ëvaeualivo ,  a. 

ÎvACi'ATioN  ,  S.  f.  med.  (eraki/aciân)  eri- 
cuaçâo  —  \d'art.  milit.)  saída  das  trooas  (d'onu 
praça,  d*uni  paiz,  etc.) 

tvAciJKH,  V.  a.  —  eue.  e,  part.  med.  (ew- 
k//é)  evacuar ,  c\pellir  ,  lançarfóra  —  i^d'arL 
nùlit.)  sair  (d'uni  paiz ,  etc.)  —  ^v.  n.)casu. 

yS'  —)  V.  r.  desjwjar-se ,  èvacuar-se. 

ÉVADKR  (A")  u.  r.  —  dé.  e,  pari,  (s'eradé) 
escapar  se ,  Cvadir  se ,  fugir. 

ÉVAGATioN,  s.  f.  nvor.  (evaghaciôn)  dislrac- 
çào ,  divagueaçiio ,  ëvagaçâo —  vagaçao. 

ËVALTUNNER  {S")  V.  F.  —  né.  €,  part,  fam, 
(s'evalloné)  abusar  (das  proprias  forcas)  —  Ins- 
tar (coni  nimia  familiaridade). 

Évaluation  ,  s.  /'.  (eval//aciôu)  apreciação, 
apreço,  avaliação,  estimação,  laxa,  vaior. 

ÉvALi  ER ,  V.  «.  —  iué.  ejpart.  (évalué)  apr»* 
siar,  avaliar,  estimar. 

LvAN  ,  s.  m.  cva.i  (grito  das  Baccbautcí). 

ÉvA.NG».iAn;K ,  s.  III.  des.  Ul,  ;evaujciiére) 
evanficliaiio  Jivro-dcvaiigclhos). 

ÉvA.NGÉLKjtK,  odf/  2 gen.  <evanjclíke) evan- 
gélico ,  a. 

LvANGÉUQpKMENT  ,  adv-  (  cvâujciikeoiâD } 
cvangíílicamciUc. 

ÉvAM.hLisiR,  V.  a.e  n.^  sé  Cjpart.  (cvan- 
jcljzé}  evangcíi&ar. 

ÉvA.xoKLisuK,  s.  m.  cT^f .  (evanjelUme)  ena- 
gclit»mo  vUioralcvaiiiíclica}. 

ÉVANGÍ.ÍJS1E ,  í.  III.  vtvaiíjclísie)  cvaogelisa 

ÉvANr.ii.z,  s.  m.  (cvanjíle)  evaugeUio. 

ÉVANOLUt  iS)  V.  r.  —  iiaid.  c,  pari.  (s'cri- 
nuíri  dcsiãllcí cr,  desmaiar,  ësvacœr  se  —  (/)(f .) 
desappareccr,  dcsNaucccr  se,  disspar-se. 

(TouibtT  iuíuíolU,  descair  desmaiado. 

Évanuií1í^EíM;:nt  ,  s.  m.  (C>'aiiuiceuiáo}  ddi- 
quío ,  dcsldllecimculo ,  desmaio,  esvaioKiKO 
syncope  —  {Jïg.  p.  us.)  dcs{)arecUueuto. 

ÉVANTAIRE,   r.  tVL^TAII^£. 

ÉVANTË,  S.  r.  myth.  ^evinte  BacdtuittK  (ft* 
petia  nas  orgias ,  voz  em  grito ,  evao  \) 

ÉVA^TlLL^Jl,  í^.  ÉVKNTILLEil. 

f  ÉVAPORATU?,  VE,  adj.det.{&i9^oní$^:jfi 
evaporauvo ,  au 
ÉvAPORATioNy  é.  /*.  (eraporaciõQ)  t^êponi^ 


a      EVE 

eibalaçio  —  [fig,  fam,)  lereza  —  taioontidera* 
çfto  —  Taidade- 

ÉTAPORATOISE ,  F,  ATHOHÈTBE. 

ÉVAFORB,  E,  adj.  (évaporé)  evaporado,  a  — 
(1.  fig.)  estouvado ,  extravaganle.    . 

ÉVAPOKEK  ,  î;.  a.  —  ré,  e,  part,  (évaporé) 
evaporar ,  exhalar  —  {fig.)  aqaietar ,  mitigar 
(0  enfado ,  etcl 

{S'  —)  V,  r,  dis»ipar-se,  Cvaporar-te  —  esca- 
par—perecer. 

ÉVASEHEMT ,  $,  ITT.  (torch*  (evazemâii)  alar- 
SamcDlu,  dilataçáo,  largura  envasamento 

Évaser  ,  v.  a.  —  se,  e,  part,  (evazé)  abrir , 
alargar,  dilatar,  envasar. 

tvASiF,  VE,  adj.  (evaztf  »  ve)  evasivo,  i Ilu- 
sório ,  1  resposta). 

Évasion  ,  r.  f.  (evaziòn)  erasflo ,  ftiga ,  ftigida 
iociulta). 

tÉvxsuRB,  i,  f.  (evaziíre)  bocca,  ou  aber- 
tnra-larga  (d'um  vaso ,  etc.) 

ÉVATÉ ,  s,  m.  (evaté)  pau-preto  (similha  o 
cbaDo\ 
*  ÉvE  ou  *  AivE ,  s,  f.  (éve)  agua. 
É\f ,  i.  f.  (évc)  Eva  (primeira  mulher). 
ÉvEcaÉ ,  $.  m.  cevcché)  bispado ,  diocese  — 
palsdo  (do  bispo)  —  anvbispado. 

ÍTECHESSB,  $.  f.  d'hist.  cccles.  (evechécc) 
biipa  (mulher ,  que  exercia  certas  funcçdes  na 
primiiita-igreja). 

t  ÉvEcnoH ,  s,  f,  astr,  (evekciôn)  segunda 
doigualdade  lunar  (produiida  pelo  sol). 

Éveil  ,  s.  m,  fam.  (evélb)  aviso  (inesperado) 
—  alarma,  rebate. 

ÉvnuÉ.  B ,  adj.  e  s.  (evclhé)  acordado ,  es- 
perto ,  a  —  {jlg.)  ardente ,  fogoso ,  vivo ,  a  — 
atteoto,  cuidadoso,  sollicito,  a. 

(Une  femme  fort  éveiilée,  mulher  doudiss ima 
intpeta. 

ÉVEILLER,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (evelhé)  acor- 
dar, despertar  —  [/lg.)  avivar. 
(A' -)  V.  r,  acordar,  despertar  (do  somno). 
ÉvniLE-Fon ,  s.  m.  burt.  (evelhe-fd)  sino 
(desperta  os  religiosos  a  matinas). 

f  ÉvEiLLURE  ,  t,  f.  \evclh{/re)         mossas. 
oa  mó  do  moinho  (para  que  ella  morda). 
ÉvÉNCHENT,  *.  m.  (evenemâni  aoootocimento, 
CTMlo ,  suocesso  —  exilo  ,  safda  —  accidente  , 
atfntnra ,  caso  (pasrnoso)  —  execução.  Hm. 

(Répondre  de  V événement ,  aHançarosuc- 

eesso  ;  relever  ^événement ,  exaltar  o  caso  : 

leofermer  des  événemens,  abranger  successos. 

fvENT,  s.  m.  (eván)  alteração  (d'alimento 

exposto  ao  ar)  —  arejo  —  {d 'arttléi.) 

étíerrnça  (do  calibre  da  bala  ao  do  canháo^  — 

{/!/)  rctpiroa  (nas  fornalbas-das^  fundivõcs ,  etc.) 

(Mettre  à  Vévent,  expor  ao  ar  :  téle  à  Véuent, 

homem  de  cabeça  leve  ijig.  fam.). 

ÉTEKTAiL ,  t.  m,  (evantálb)  abanico ,  leque  — 
abtno,  Tentarola  —  (<^'/u jA  /uz/.)  marisco  (do 
mar^ 

t  ÉviNTAiLun ,  /.  m.  (eyaatalbé)  lequel  ro 
(O  qne  vende  leques). 

KTBNTÂiLLisTB ,  #.  m.  (evanUlbífitet  leqnciro 
(o  que  Cu ,  ou  vende  leques). 


É?l 


419 


ÉVENTAiM  oa  ÉTARTAim ,  #.  m.  (evantére' 
cabaz ,  cesto ,  giga  (de  vendedetras^e-fhieta,  eto.) 

Évente  ,  $.  f.  (evânte)  caixinha  (de  oerieiro). 

ÉVENTá.  B,  adj.  e  #.  fam.  (evanté)  ligeiro, 
foluvel —dcsattentado,  estouvado  (homem ,  etc.) 

ÉvENTEHENT ,  /.  171.  (evantemâo)  «banadura , 
ventiladura. 

ÉVENTER,  V.  CL^té,  e,part.  (evanté^  abanar, 
arejar,  ventilar  —  pôr-ao-vento  —  dissipar,  eva- 
porar —  {Jlg.  fam:)  descobrir ,  divulgar ,  mani- 
festar, publicar  —  inaut.)  dar,  desferir,  desfer 
rar,  desfraldar  (as  velas). 

(5'—)  ir.  r,  alterar  se,  eorromper-se—eva- 
porai^se  —  (jíg.)  dcscobrir-se. 

ÉvENTEiJR ,  s.  m.  des.  (evantéor)  divulgador, 
manifesfador,  publicador. 

ÉVENTiMER  (5*)  V.  T.  —  té.  Cj  part,  de 
fale,  (evantilhé)  vcnfilar-se  (batendo  as  azas ,  e 
toando),  adejar,  alear. 

t  ÉvENTivi,  adj.  f.  (evantfve)  eventual  (pro- 
babilidade). 

ÉvENToiRE,  *.  m.  (evantoár)  abano-grandc  de 
cuzinheiro  (accende  lume). 

ÉVENTOliSE  ,  y,  VeNTOI  SB. 

t  ÉvEKTRATioN ,  s.  f  (evaotracíôn)  safda  das 
vísceras  (após  uma  fenda). 

ÉVENTRER ,  r.  fl.  —  tré.  €  ,  part,  (evantré) 
estripar  —  escalar  (peixe). 

(5'  — )  V,  r,  poput,  des,  fazer  os  últimos  es- 
forços. 

ÉVENTUEL,  LE,  adj.  (evant£fél)  accidentai, 
casual ,  eventual,  incerto, 

ÉVENTUELLEMENT,  odv.  de  dir,  puòl.  (cvan- 
tueleman)  eventualmente. 

t  ÉVENTiRE ,  s,  f,  (cvanteóv)  fenda  (cm  cano- 
d'espingarda). 

ÉvEQUE ,  s.  m.  (evéke)  bispo  —  prelado. 

ÉVERDUHER ,  V.  o.—mé.  €,  part,  de  confeit. 
(everd^mé)  dar  còr- verde  M  amêndoas)  —  tirar 
(liquor-verde) 

ÉvERCÊTE ,  adj.  e  s.  m.  (everjétc)  bemfeitor. 

ÉvEKRi!» ,  V»  a.  —  ré,  e  g  part,  de  çaç, 
(everé)  cortar  um  nervo  (da  lingua-do-câo). 

ÉvEi«siF,  VB,  Oi^y.  (evercif ,  vejdcstructor, 
subversivo,  a. 

ÉvERSiON ,  s,  /.  (everciôn)  desolaçtlo ,  des- 
truição ,  estrago ,  éversão ,  ruíua  (d'uma  ci- 
dade ,  clc.^ 

ÉVERTUER  {S*)  V,  r,  —  tué.  9»  part,  (s'ever- 
t//é)  esforçar-se  —  afadigar-se  —  excilar-se  -^ 
csinerar-se. 

ÉvEux,  SE,  adj.  agr.  (evéu,  ie)  alagadiço, 
brejoso ,  pantanoso ,  a  (terra ,  etc.) 

ÉVICTION ,  s.  f.  for,  (cvikci^)  evicção  (esbo- 
Ibo-  da-possc ,  e  recuperação  jurídica  do  que  ou- 
trem ha  comprado ,  ou  ait|uirido\ 

ÉVIDEMMENT,  adv*  (cvidaniRu)  certa,  clara- 
distincia,  (vidente,  manifesta,  palpável ,  viai" 
veluientti. 

ÉviDiiNCE,  s,  f,  (evidáncc)  certeza ,  clareia« 
ëvidenaa. 

ÉviuEM.  c,  adj,  (evidáu,  te)  certo,  claro, 
distiocto .  «vidente,  iiioooitrastavel  •  múiifttta 
palpável,  raivei 


420 


EXA 


ÉvmENTissuiE,  adj,  sup.  lat.  (evIdanUdme) 
claristiroo  »  évideatiMimo ,  manirestitstmo. 

ÉviDER ,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (evidê)  tirar  a 
gomma  (à  roupa)  —  chanfrar ,  entalhar ,  vaiar 

—  «arjar. 

ÉviDom ,  /.  m.  (erkloár)  instrumento  ((Tenta- 
Ibar).  vaiador. 

ÉVIER ,  s.  m.  (erié)  cano  (de  cuzinha)  —  pedra 
cò\z  (onde  lavam  louçsa). 

ÉviLASSE,  #.  Hl.  (eviláce)  ébano  (de  Madagas- 
car). 

ÉVINCER ,  V.  a.  —  cê,  e,  part.  for.  (cvencé) 
desapossar,  despojar ,  esbulhar  (juridicamente). 

ÉviRÉ.  E ,  adj,  de  bras,  (eviré)  castrado , 
sem-sexo  (animal). 

ÉviTABLE ,  cuij.  2  gen.  (eritáble)  evitável. 

ÉvrrÉB ,  s.  f.  naut.  (évité)  largura  d'um  rio , 
ou  canal  (onde  um  navio  pôde  virar ,  etc.) 

ÉVITER  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (évité)  esquivar, 
«Tilar ,  fugir  (cousa  desagradável ,  etc.) 

(Tâcher  ú^éviter,  forcejar  por  llludir  :  éviter 
au  vent  y  pôr  a  proa  ao  vento  (o  navio). 

*  ÉviTERNB ,  adj.  i  gen.  (evitérne)  eterno , 
evitcrnOf  immortal. 

*  ÉviTRRNiTÉ ,  s.  f.  didact.  (cviternité)  eter- 
nidade ,  ëvitern idade. 

ÉvocARLE ,  adj.  2  gen.  for.  (evokáblc)  evo- 
cavel ,  que  se  pôde  avocar. 

Évocation  ,  $.  f.  for.  (evokaciôn)  avocação. 

ÉVOCATOIRE ,  adj.  2  gen.  for.  (evokatoáre) 
evocatorio ,  a. 

t  ÉvoHá,  s.  m.  (Woé)  evobé  (grito  das  Bac- 
chantes}. 

É VOLAGE ,  s.  m.  propine,  (evoláje)  lago,  tan- 
quc-piscofo. 

*  ÉV0I.É.  E ,  adj.  (evolé)  extravagante ,  Incon- 
siderado ,  a  —  inquieto ,  a  —  estólido,  a. 

ÉVOLUTION,  s.  f.  d'art,  mliit.  (evolwciôn) 
evolução ,  exerricio-militar. 

Évoquer  ^  v.a.—  gué.  e,  part.  for.  (evoké) 
avocar  —  chamar,  evocar. 

t  ÉVniDER  ,  y.  ÉVIDER. 

ÉTULSioN ,  $.  f.  cir.  (ev£/ldôn)  evulsâo,  cxtlr- 
paçAo. 

Ex ,  prep.  lat.  (éks)  que  fol. 

(l'x-proviocial ,  etc. ,  ex-provincial ,  etc. 

**  Ex ,  «.  m.  pi.  (éks)  os  olhos. 

f  Exacerbantes  ,  s.  f.  pt.  med.  (egzaccr- 
bánte)  exacerbantes  (febres). 

ExACERBATtoN ,  5.  f.  mcd.  (egzacerbadôn) 
eticerbaçáo  (augmcnto-de-paroxismo). 

EXAGOROB  ,  y.  HEXACORDR. 

Exact,  b  ,  adj.  (egzákt,  e)  assiduo ,  exacto , 
punctual ,  regular  —  cuidadoso ,  diligente ,  soí- 
Hdto,  a  ~  advertido,  attento,  a  —  fiel,  seguro,  a 

—  correcto ,  limado ,  polido,  a. 
Exactement,  adv.  (egzaktemAn)  accurada , 

cuidadosa,  diligente,  astndiosa,  exacta,  pri- 
morosa, punclualmente. 

BxACTEUR,  s.  m.  (egzaktéur)  collecter,  concus- 
•ionario,  éxactor. 

Exaction  ,  s.  f.  (egzakciôn)  arrecadação ,  co- 
brança ,  concussão ,  éxacçào. 

BxACiiTiiri. 4.  A  (egzaktiti^de)  assiduidade , 


RXA 

% 

exacçSo ,  exactidão ,  punctualidade — dHignda 

—  attençâo,  cuidado,  tolidUide  —  industria  — 
oorreoçAo. 

ExAÉnBE ,  F.  HEXAÊnBE. 
Exagérateur  ,  $.  m.  (egzajeratèort  «œp»»- 
cador.  éxaggerador ,  roagniflcador  —  Boentiroso 

—  paroleiro. 

Exagératif.  tb,  adj.  (egia^atif,  ve)ani- 
plificativo ,  éxaggerativo ,  magnifico ,  a. 

Exagération  ,  *.  f.  (egrajeraciôn)  amplito- 
çâo ,  augmento  ,  encaredmento ,  éxaggeraçlo 

—  parolagem  —  {rhetor.)  hyperbole. 
ExAcáRÉ ,  s.  m.  fam.  (egzajeré)  entboiiaili, 

fanático. 

ExAGùii.  e,  adj.  (egiajeré)  encarecido,  éiag^ 
gerado .  a. 

Exagérer  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (egajerê) 
agigantar,  amplificar,  encarecer,  exaggerar, 
byperbolisar,  magnificar  —  {de  pini.)  represen- 
tar os  objectos  (carregadamente). 

t  Exagonb  ,  y.  Hexagone. 

t  ExALCÉATioN ,  s.  f  (egzalocaciôn)  calça- 
mento —  descalçação. 

Exaltation  ,  s.  f.  (egzaltadôn)  elevaçio, 
engrandedmento ,  éxaliaçáo  —  ichjrm.)  porífl- 
cação  (dos  saes ,  etc.)  —  {de  phys.)  lubiilizaçáo. 

Exalter  ,  v.  a.  —  té.  part,  (exalté)  celebrar, 
engrandecer,  exaltar,  levantar  —  gabar,  knvar 

—  {fihym.)  sublimar  —  {de  ptiXS.)  purificar, 
subtilisar. 

t  ExALuniNECSE ,  adj.  (cgzalimiiiiénze)  bri- 
lhante ,  scintillante  (perob)- 

Examen,  s.  m.  ^egzamén)  averiguação,  exame, 
informação ,  pesquiza  —  ensaio  ,  experienda , 
provai  tentativa  —  censura ,  critica. 

ExAHiLiON,  s.  m.  d' anti  g .  (egzamiliôn)  cele- 
bre muralha  (mandou-a  edificar  o  imperador 
Manuel ,  sobre  o  istbmo  de  Coríntho ,  noamoo 
de  1413). 

Examinateur  ,  s.  m.  (egzaminatéiir)  exanri- 
nador,  revisor. 

ExAMiNATiON,  t,  f.  (cgzamtiucidii}  exsme , 
examinaçâa 

Examiné,  b  ,  adj.  (egzaminé)  examinado ,  a 

—  {fam.)  usado ,  velho ,  a  (roupa). 
Examiner  ,  v.  a^—  né.  e,  part,  (egzaniioé? 

examinar  ,  rever  -^  averiguar ,  verificar  —  in- 
quirir ,  interrogar  —  considei^ ,  ponderar  — 
experimentar ,  tentar  ~  censurar,  criticar. 

(Se  retracber  à  examiner j  dngir-ae  a  averi- 
guar. 

(5'  — )  V.  r.  oonsumir-se ,  gattar-se ,  «ar-ie 
(roupa ,  etc.)  ífig.  fam.). 

t  *  Exangue  ,  a</.  (egzângfae)  ftatil  (poelaV 

t  ExANiB ,  s.  f.  med.  e  cir.  (egzanf)  exraii 
prolapso  do  anns. 

ExAMTBEMATBux ,  SE ,  adj.  med,  (egiBmbfr- 
matéu ,  le)  exantbematoso,  a. 

ExantrRhe,  s.  m.  med.  (egzaotéme)  ena- 
tbcma  (erupçáo-cutanea). 

ExANTLATiON,  s.f.phys-  (cgzaotlacW)  O  <•- 
tancar  (per  mdo  de  bomba). 

t  EZAFOLB,  y,  HeXATOUE. 


EXC 

ExàMOàt ,  s,  m.  (egzarfcá)  ezarcbado  (cargo, 
foifcmo  do  Exarcba}. 

EzABQUK,  4.  m.  (egzirke)  Rnrctui  (antigoo 
eommaadante  em  Itália  dot  imperadores  gregos 
--  digoidade  na  igreja  grega  (após  o  palriar- 
eha}. 

t  ExÁsmÉMB,  i.  m.  eir.  exarthrema. 

t  ExABnaoa ,  #.  f.  cir.  exartbrose. 

t  ExASPÉBJLTiON ,  s.  f.  (egxasperadÔD)  exas- 
peração —  {med.)  augmento  (de  febre). 

t  ExASPÉBBB ,  v.  a.  —  ré,  e,  part,  (egzas- 
peré)  exasperar ,  irritar. 

(  5*  —  )  v.r.  irar-se  muito. , 

*  ExASSisTANT.  I ,  s,  (egzadstâo ,  te)  exassi«- 
lenle ,  que  fòi  assistente. 

ExASTYLE ,  s.  171.  d'arch.  (egzastíle)  pórtico 
(tem  seis  oolumoas  em  fronte). 

ExAnoMENT ,  s.  m.  des.  (egzooemân^  audi- 
ção, audiência  —  attençSo  —  escutamento. 

ExADCKR ,  1/.  a.  —  cé.  e,  part,  (egzocé)  ou- 
vir ,  e84xitar  —  attender ,  deferir  (á  supplica). 

ExAiTDi,  t.  de  breviar.  (egzodf)  sexta-do- 
minga  (depois  de  Pacboa). 

*  EX4UT0RAT10N ,  $.  f.  (egzotoraciôn)  degrada- 
ção, éxautoraçâo. 

*  EXACTORER  ,  V.  DfoRÁDBR. 

*  ExcALCEÂTioN ,  s.  f.  (ekscaloeadôn)  descai- 
çwlara  —  acção  de  descalçar. 

t  ExcALÉFATiF ,  VE ,  adj.  det.  (ekslLalefa- 
tlf.  ve)  ardente,  queimador,  a. 

f  ExcAENER,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (ekscamé) 
desbastar ,  escarnar  (os  dentes  do  pente). 

Ex-CATiEMU ,  /.  lat.  (ekskatedrá)  da  cadeira. 

Excavation  ,  s.  f.  (ekskaTaciOo)  exca? açáo  — 
bm»,  cova ,  fossa  —  proftmdidade. 

f  Exca  vB,  adj.'l  gen.  des.  (ekscáve)  excaro,  a, 
que  loi  excavado ,  a. 

Excaveb  ,  V.  a.  —  vé.  êj  part,  (ekscavé)  ca- 
var, ëxcavar. 

ExcÉDAirr.  b  ,  adJ.  e  #.  (ekcedân ,  te)  exce- 
dente ,  restante ,  supérfluo  ,  a  ~  o  sobejo. 

t  ExcÊDATioN ,  s.  f.  des.  (ekcedaaòn)  acçflo 


RXG 


421 


, ,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (ekoedé)  ex- 
,  sobrepujar,  superar,  transcender  —  ano- 
jar ,  fiitigar ,  importunar,  secar  —  {for.)  espan- 
car ,  maltractar. 
(5*  — ;  V.  r.  estabr-se ,  fatigar-se—  fiizer-ex- 


ExccLmnanvT,  adv.  (ekcelaman)  admirável, 
egrégia ,  excellente,  maravilbosa,  óptima ,  pri- 
Doroaamente. 

KxcBLLBiCB ,  «.  f.  (dLcelánce)  excelleoda, 
perfeiçio ,  singularidade. 

(Pu*  excellence,  is  maravilbas ,  exoellente- 
■eote  (loe.  adv.). 

BxCBLLKirr.  s ,  adj.  (ekcelAn ,  te)  excellente, 
exímio,  exqnisito,  incomparável  —grande  — 
magnifloo,  maravilboso,  a— nobre— perfeito,  a— 
preemloente  —  raro,  singular. 

Excnxcimttnix,  adJ.  2  gen.  fam,  sup,  (ek- 
cdaaticfiDe)  exeeHentissimo— delicadiMimo,  ex- 
iprirttiwiiitA,  superaniiíeiite  — ffeneroiisaimo. 


ExcBin ,  V.  n.  (dLcelé)  tvmtJUar-se ,  ixce- 
der ,  ser-eminente ,  sobrepvúar ,  superar. 

ExcBimiciTÉ ,  «.  f.  astr.  (dLçantridté)  çx- 
oentrictdade. 

ExcEKTMgvES,  adj.  2gen.pt.  geom.  (ekçan- 
trfke)  excêntricos  ,  que  teem  differente  centro 
(circules  mettidos  um  no  outro). 

Excepté,  prep.  (excepté)  afora,  á-reserva 
de... ,  á-excepçào ,  excepto ,  exceptuado ,  fora , 
salvante ,  salvo ,  somente ,  tirado-que. 

Exceptei  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (ekcepté)  ex- 
ceptuar ,  excluir ,  exceptar ,  reservar ,  subtrar 
bir ,  tirar  —  (/br.)  defénder-se ,  objectar. 

(5'—)  V.  r.  for.  exceptuar-se ,  náo-seguir-se. 

*  Excepteur  ,  s.  m.  (ekceptéur)  escrevente , 
secretario  —  notário  —  escrivão. 

Exception,  s.  f.  (dícepciòn}  excepção ,  excep- 
tuaçáo ,  exclusão ,  reserva  —  clausula ,  estipula- 
ção— (for.)  defensa  —  exceiçáo. 

(X  Vexception  de ,  á  excepção  de ,  excepto 
{fldv.). 

ExcEpnoímEL,  lE,  adj.  (  ekcepdonél ,  le  ) 
d*cxccpçáo,  excepcional. 

ExcÉs ,  s.  m.  (ekcé)  demasia ,  excesso ,  exor- 
bitância ,  resto ,  sobejo ,  superabundância  —  de* 
sordcm ,  libertenagem  —  {for.)  insulto,  offensa, 
ultraje  —  ferida. 

(Se  porter  dedans  Vexeés,  cair  no  excesso  : 
s'emporter  avec  excès,  inflammar-se  sem  me- 
dida :  à  Vexcés,  em  excesso ,  excessivamente  : 
se  porter  à  tous  les  excès,  cegarse  a  tudo  : 
tomber  dans  des  excès,  diÁpenbar-se  em  ex- 
cessos. 

Excessif,  ye,  a<C/-  (excecff ,  ve)  demasiado, 
excessivo ,  exorbitante ,  immoderado ,  a  —  by- 
perboltoo,  inchado,  a 

(Parvenir  ã  une  vieillesse  excessive^  chegar  a 
extrema  velhice. 

Excessivement,  adv.  (ekceciveman)  dema- 
siada ,  desmedida ,  desregrada  ,  enorme ,  exces- 
siva ,  extraordinária ,  extrema  ,  Immoderada- 
mente. 

ExciPER ,  V.  n.  for.  (ekcipé)  allegar  uma  ex' 
cepção  (em  direito). 

ExaPiENT,  sjn.  pAarm.  (ekcipiAn)  cxdpieate, 
sobsUnda  molie  ou  liquida. 

ExcuB ,  /.  /.  comm.  (efcdzej  dza ,  imposto 
sobre  a  cerveja ,  etc.  (em  Inglaterra)  -casaoode 
elle  se  arrecada. 

ExcniON ,  s.  f.  cir.  (ekdziôn)  excislo. 

t  ExcirARiUTÉ ,  «.  f.  med.  (ekdtabilitê)  exci- 
tabilidade. 

f  ExoTASLE ,  adj.  2  gen,  med.  (ekcitible) 
excitavel. 

f  ExcrrAMT.  B ,  adj.  e  /.  med.  (ekcitAn ,  te) 
excitante ,  Indtente. 

Excitateur,  tricb,  /.  (ekdtetéur ,  trice)  ex- 
citador ,  a  —  despertador,  a  —  (em  oommuni- 
dade-religiosa)— (pA/v.)  tubo-de-vidro,  etc.  (tira 
a  faisca-electrica). 

ExcrrATiF ,  ve  ,  adj,  e  s.  med.  (ekdtatlf ,  vc) 
exdtante ,  ttcitativo  ,  provocante ,  provoc»- 
tivo,  a. 


4» 


EXC 


ExcfTAïKM ,  S,  f.  med,  ickcitaciOa}  etiimulo, 
{xcitaçflo,  encnameoto,  provocaçflo* 

f  ExaiTATOfRS,  adj,  2  gen.  de  chanceL 
apostoi.  (ekritatoáre)  excitalorio ,  a  (carta\ 

ExcrrniKNT ,  /.  m»  med,  (ekciteroân)  re»Ube- 
lécimenro  da  energia ,  e  da  acçâOHxrcbral. 

Exciter  ,  i;.  ci.  —  té*  e,  part»  ickcité)  exci- 
tar ,  mover ,  provocar  ^  aguiHioar .  etiimular, 
pungir— alentar,  animar  —  acceiider,  inflam- 
mar  —  despertar  —  oonfòrtar  —  convidar—  cau- 
sar, fazer- natoer ,  ocrasionar 

t  ExoLAHATip ,  VE,  udj.  gro/fu  (ekskiamatir, 
Te)  exclamai  ivo,  a. 

Exclamation  ,  s,  f.  (efcsklamaciôn)  exclama- 
çAo  —  ciamor ,  grito  —  esganiçameoto  —  accia- 
mar-áo ,  applauso  —  (rheíor,)  epipbonema. 

^Exclahsb,  V.  /t.  (elukJamé)  exclamar  — 
bradar,  grilar. 

Exclure,  t;.  a.  —  clu.  e  ,  part,  (ekskifire) 
angeitar ,  excluir,  refutar  —  exceptuar  —  remo- 
ver ,  separar,  tirar  —  expulsar ,  lançar-Wra. 

Exclu,  b,  ou  Exclui,  ^^adj,  (eksklii,  ze) 
exriuido ,  excluso ,  a. 

Exclusif,  ve,  adj,  (eksklc/zff ,  ve)  exclu- 
sivo, a. 

Excusion  ,  #.  /l  (eksklKziôn)  exclusão ,  ex- 
clusiva. 

Exclusive  «  #.  f,  (ekskli/zíve)  exclusão ,  êx- 
clusiva ,  repulsa. 

£xcLusivi!jiENT,a^(/.  (eksklf/ziveman)  com- 
exclusáo ,  exceptuando ,  éxcluslvamenie. 

t  Exclusivité  ,  s  f.  des,  (ekskii/zivitê)  es- 
tado do  exclusivo ,  exclusividade. 

ExcoMMUMCATiON ,  s,  f,  ;  ekskom£/nikaciÔQ } 
âtiattiema ,  Cxcomniunhão. 

Excommunie  ,  K  ExcoaintiNicATiON. 

Excommunié,  e  ,  adj,  e  t,  (ekskomunié)  et- 
commungado ,  a. 

(Avoir  un  visage  á^excommuniéj  1er  multo 
m^  cara. 

ExcoMMtJNfEMENT ,  1. 171.  poput.  dcs.  (eksko- 
ffit/nicmân)  ameaço  d*excoinmuobão  (é  feito  do 
púlpito  á  estaçâo-da-niissa). 

Excommunier  ,  v.  a.  —  nlé.  e,  part,  (eksko- 
munié) anatbematisar  «  Cxcommungar. 

EXOOMPTB  ,  P^,  ESCOHRTE. 

t  ExcoRiATEUR ,  s.  tti.  c  adj.  des.  (ek^koria* 
tèur)  cxooriador  (instrumento ,  remédio ,  etc.) 

Excoriation  «  s,  f,  cir,  (ekftkoriaciôû)  esfbla- 
dura ,  ëxcohaçâo. 

Excorier  ,  t;.  a.  —  rié,  e,  part,  cir,  (eksko- 
lié)  excoriar  (esfòlar4-pelle). 

ExcoRTicATiON,  S.  f.  p/iarm.  (ekskortikaciòn) 
detcorticaçio 

ExcR^ATioN,  s.  f.  med.  (ekskreacîôn)  excrea- 
çio  (aoçÉo  d'escarrar). 

Excrément,  s,  m.  (ekskremán) dejecção,  ejeo- 
çio ,  excremento ,  matcria-fecal  —  iph^.)  ca- 
beikM ,  cornos ,  unhas ,  ele*  (d'animaes;  —  {fig,) 
canalha ,  pctsoa-vil ,  etc. 

Éxcrêmentkux  .  se  ,  f'.  Excríhentibl. 

EttJiÉMENTtBi. ,  lb  ,  adj,  med,  (ekskreman- 
ci^l)  axcremaacial,  excremeatoso,  txcrcmeií- 
ticio,  a. 


EXÉ 

EXCRÉMENTITIBI.,  L8 ,  F,  EXCMÉMENTIBL. 
EXCRKSSENCE ,  F-  ExCROISSANCB. 

Excréteur  ,  tricb  »  F,  Excrétoire. 

Excrétion  ,  /.  /.  med.  (ekskrcciAa)  excreção 
(evacuação  de  maus-bumores;. 

Excrétoire  ,  adj,  2  gen.  anat,  (ekskretoirc) 
excretorto  (que  expclle  os  humores,  etc.) 

ExcRoc ,  etc.  F,  ËSCROG ,  etc. 

Excroissance  ,  s.  f,  cir  (ekskroaçâoce)  ex- 
crescência ,  hypersarcosis. 

ExcRU.  E,  atij,  des,  (dLScrû)  qœ  CKMfa 
fora  do  bosque  ^arvore). 

t  ExcRiiciER,  V,  a.  —cié,  e  y  part,  des,  (ek»- 
kri/cié)  atormi'ntar  —  aflligir  (vïTameoie). 

ExCDBiTEt'R,  s.  m.  d'antig,  (€kskabitéur)cx- 
cubitor  ^guarda,  sentioella  do  palácio  dot  impe- 
radores romanos). 

Excursion,  s.  f,  (ekskeercidn)  correria,  excur- 
são ,  incursão  ,  invasão ,  irrupçáo  —  digressão, 
episodio. 

Excusable,  adj,  2  gen.  (elískf/z.iblc)  des- 
culpável ,  ëxcusavel ,  justificável,  perdoável. 

ExcuSATíoN ,  s.  /.  jurid.  iekskt/zaciòu)  des- 
culpa ,  excusa ,  razão-allegada  ^em  renuncia  de 
cargo  publico ,  etc.) 

Exci  SEy  s,  f.  (ekskiize)  desculpa ,  excusa , 
justificação,  pretexto. 

(Faire  des  excuses  à  quelqu'un ,  desca1par-se 
para  com  outrem  :  demander  mil  excuses,  pe- 
'iir  mil  perdões  :  se  jeter  sur  des  excuses^  nt- 
trar  em  desculpas. 

Excuser  ,  v.  n.  —  se,  e,  part,  (ekski/ze)  dsa- 
oulpar,  excusar  —  perdoar .  supportar ,  tolerar 
—  dispensar ,  exemptar ,  eximir. 

[S'  —)  V,  r.  desculpar-se .  dispeosar-se ,  exi- 
mirse. 

{S'excuser  wa  quelqu'un ,  lançar  a  culpa  so- 
bre alguém. 

ExcusEUR,  t,  m,  (ekskf/zêur)  dciciilpadori 
excusador. 

Excussion,  /.  f,  med,  (ekskudAio  abala 
agitação ,  sacudidura. 

ExcusTODR,  s.  m.  (ekske/stóde)  ex-custodio 
(religioso  francisco  que  exerceu  o  cargo  de 

todio}.* 

ExDÉFiNtTEUR ,  ê.  m.  (eksdefiaitéur; 

dor  (0  que  exercitou  emprego  de  deflnidor). 

ExÉAT ,  s.  m,  lat,  (egzeã;  licença  para  sa^  (de 
diocese ,  de  collegio). 

Exécrable  ,  adj,  2  gen,  (egzekrãble)  exe 
crando ,  execra vel  —  abominável ,  detestável  - 
horrível  —  iniquo ,  sœlerado,  a  —  maJigiio,  a 

—  péssimo,  a. 

ExÉCRABLEMENT ,  adv,  (egzekrablemaB)  abo 
minavel ,  execravel ,  horrível ,  pessinianiciile. 

Exécration  ,  s,  /*.  (cgzekraolòo)  delniaçto 
execração  —  abominação  —  bornir  —  arraocgi 

—  maldição  —  blaspbemia  —  impiedade,  furfi- 
nacão. 

ExÉCRAToiRE ,  odj,  2  gen*  t/teoié  (csakitti 
toáre)  execratorio»  a  (perteooeDic  é  «zecra^. 

ExÉcaEB ,  V.  a.  —  cré,  e,part* 
tettir,  iMonr — ateniiiar. 


EXB 

t  ExteitAHA  «  adj.  2  gen.  des.  (egzcki/lá 
ble}  execuUTd ,  factivel ,  practicavel. 

t  EzÉcoTAirr ,  ^.  Concebtant. 

Exécuter  ,  v.  a.  —  /^.  e,  /?ar^.  (egzek//té) 
cumprir,  ëxocuUr  —  acabar,  effcituar  —  penho- 
rar ,  sequestrar  —  {fig,)  justiçar ,  &upplicúr  — 
{fuilit.)  fuer  oma  execução. 

{S*  —)  V.  r.  Tender  os  beos  (para  pagar  aos 
credores). 

ExÉccTÉuii ,  TRIGE,  /.  (egzckutéur ,  tr(ce)  exe- 
cotor,  a. 

(Exécuteur  de  la  haute  justice ,  algoz ,  car- 
rasco, rerdugo  :  exécuteur  tesluuiculaire, 
testameatciro. 

Exécutif,  vb,  adj,  ícgrzekí/tíf,  ve)  executivo,  a. 

ExÉCLTioN  ,  X.  f*  (egzeki/cjdn)  acabamento , 
complemento,  execução —carniíicioa  ,  matança, 
mortandade  —  esurago  ^  punição ,  supplicio  — 
{for.)  embargo. 

iHomweá' exécution,  homem  tora joso,  re- 
soluto :  tenir  la  main  à  Vexécution,  velar  pela 
execução  :  exécution  testamentaire,  testamen- 
tária. 

ExÉcrroiRE ,  adj.  2  gen.  c  s.m,  for.  (egze- 
k//toárc)  eseculorio ,  a  ^sentença  ,  etc.) 

ExioRE,  s.  rri.  dantig.  (cgzédre) exedra  (lo- 
gar ,  etc.  onde ,  outrora ,  os  sábios  faziam  suas 
conferencias  litlerarias). 

Exégèse,  s.  f.  Ut  ter.  (cgzejéze)  exegese,  ex- 
pliação ,  exposição  -  claia  —  narração  —  coni- 
n^ntario. 

ExÉiiÉTES ,  i.  m.  pi.  d' anti  g .  (cxejdte)  juris- 
ooosulius  albenienscs  —  interprete»  (d'assump- 
tos-religioso«). 

ExÉcÉTiQiJE,  adj.  1  gen.  (egzcjetíke)  excge- 
tico ,  a  —  ('•  /•  atgebr.)  excgeiua. 

ExeaPLAiRE ,  s.  m,  (efpíauplére)  exemplar , 
modelo,  ongioal  —  copia ,  cst.tuipa  —  auiOKira 

—  ideia  —  ydogm.)  prololypo  —  {adj.)  exem- 
plar. 

ExBHPijiiREHVNT ,  odç.  (  cgzanpIércmaQ  ) 
exemplarmente. 

Exeuple  ,  s.  m.  (egzânple)  exemplar,  exem- 
plo, mcKlelo,  orisinal,  prototypo  — piírallcio  -- 
allegoria ,  parábola  ,  simiie  —  {,s.  f.)  traslado. 

^Proposer  pour  exemple,  propor  por  exem- 
plar :  appuyer  d\iD  exempte,  escorar  com 
exemplo  :  par  exemple,  per  exemplo ,  Terbi 
gratia  :  se  proposer  («s  exemples,  nnitar  es- 
tes exemplos  :  appuyer  d'exemples,  roborar 
com  exemplos. 

ExjEMPT,  s.  m.  (egzân)  adjudante,  seguudo- 
tenante  (ofHcíal). 

{Exempt  de  police ,  esbirro ,  official-dc-jus- 
tica ,  quadrilheiro. 

Exempt,  e,  adj.  (egzAn ,  te)  eximido ,  franco, 
immuoe ,  isento  ,  livre ,  privilegiado,  a  —  pre- 
servado ,  salvo ,  a. 

ExEXPTER,  v.a.  —  té.  e,part.  (cgzanté)  dis- 
pensar ,  isentar  —  eximir ,  livrar ,  franquear  — 
privilegiar. 

ExBapTioiv ,  t.  f.  (egzanpclôn)  dlspensaç.1o  , 
isenção  —  privilegio  —  franqueza,  immuoidade 

—  lUÉirpfnllMiria ,  mptrloridade. 


EXH 


423 


ExÉQCATiTR ,  s.  m.  lat.  jurid.  (cgxckwatiir) 
mandado-exccutorio.  o  cumpra-se. 

Exercer,  v.  a.  —  cé.  e, part,  (egzeroô)  exer- 
cer ,  exercitar  —  acostumar ,  afazer,  avezar  — 
adestrar,  instruir  —  (Jig.)  eusaiar,  experimen- 
tar, provar  —  practicar. 

{Exercer  les  bras  de  ses  domestiques ,  dar 
que  fazer  a  seus  criados. 

{S'  —)  V.  r.  excrcer-fe ,  excitar-se  —  appU 
car-sc  --  occupar-se  (cm  alguma  cousa). 

Exercice  ,  s.  m.  egzercicel  exercício ,  occu- 
paçiio ,  praetica  ,  applicaçáo  —  funcção  (d'uni 
cargo)  —  experiência,  prova  —  {fig-)  pena—  tor- 
mento —  fadiga ,  trabalho  —  embaraço  —  {pi.) 
conferencias  (cscholaslicas)  —  esgrima  —  pica- 
ria. 

(Lc  dresser  à  plusieurs  exercices,  adestral-o 
a  vários  exercícios  :  le  former  à  tous  les  exer^ 
cices,  doelrinal-o ,  instruil-o  cm  todos  os  exer- 
cícios. 

ExERCiTÀNT,  s.  m.  fegzercitAn)  cxercltante 
(o  que  faz  exercício  de  retiro  u'uma  comnmni- 
dade). 

ExERCiTATioPf ,  S,  f  dcs.  (cgzcrcitaciôn)  exer- 
citação ,  dissertação ,  tractado  (sobre  uuia  ma- 
téria qualquer  como  prova  d'ingcnho). 

♦  Exercite  ,  s.  /'.  (egzerclie)  exercito. 

♦  KxERciTfJi,  v.a.—  té.  €,  part,  (egrercíté) 
exercer,  exercitar. 

t  ExERCiToiRE,  adj.  (cgzercltoáre)  per  motivo 
do  contracto  entre  o  encarregado  d*um  navk) , 
ea  passoa,  que  lhe  melteu  carga  (acção). 

Exérèse  ,  s.  /.  cir,  (egzeréze)  extracção*  de 
quanto  no  corpo  ha  de  nocivo. 

Exergle  ,  s,  m.  (cgzérghe)  cxergo  (da  meda- 
lha). 

t  ExETJiHOSE,  s.  f.  med.  (egzeróze)  corrimento 
(per  iranspiraçâo-insensivel). 

t  ExERT.  B,  adj.  bot.  (egzdr,  te)  saliente-do- 
calix  Lcstame). 

ExFíHJATiF,  VE ,  adj.  c  s.  med.  (cksfolialff,  ve) 
que  exfolia  os  os^os  (remédio). 

ExFoi.iATioN  ,  s.  f.  med.  (eksfoliaciôn)  exfo- 
liaçáo,  lascadura  —  acção  de  lascar. 

Exfolier  (.V)  v.  r.  —  tié.  e,  part.  med.  e 
bot.  (s'eksfoliô)  exfoliar-sc ,  lascar-se  (osso  , 
planta). 

ExíUMra ,  v.  <i.  —  mé  e,  part,  de  pint 
(eksf//mé)  apiigar ,  escurecer ,  fisfumar  (o  mais 
vivo  d'uma  pintura). 

*  Ex-GAKDiEN  ,  s.  m.  (cgzsgardlén)  cy-guar- 
dino. 

*  Ex-cÉNÉRAL ,  s.  m.  (egzsgcnenll)  cx  geral. 
Exhalaison  ,  *.  f.  (egzalezôn)  emanação ,  eva- 
poração ,  exhalação  —  vapores. 

Exhalants  ,  s.  m.  pi.  anat.  (egzalân)  exha- 
lantes. 

Exhalation  ,  s.  f.  chym.  (cgzalacíôn)  evapo- 
ração,  exhalação ,  expiração,  transpiração. 

+  Exhalatoirb  ,  s.  f.  vcgzalatoáre)  machina 
(para  salinas),  evaporador. 

Exhaler  ,  i;.  a.  —  le.  e,  part,  (cgzalô)  evapo- 
rar, ëxiialar  —  [flg.\  desabafar,  desafogar,  dis- 
sipar —  consolar  —  alliviar. 


424 


EXI 


{S*  — )  V.  r.  eraporar-w,  exhalar-ae. 

{S'exhaler  en  injures,  en  nienaos,  desaba* 
far  ÎDjuriando ,  ameaçando. 

ExAUSSEHKNT,  S,  m,  d'orch.  (egzoœinân) 
alçamenlo ,  altura ,  elevaçáo  (d^abolMda ,  so- 
brado, cic.) 

ExBAtssBR,  V,  a. —  se.  e,  part,  d'arch, 
(egzocé)  alçar,  altear,  elevar,  Icrantar. 

t  ExNADSTiON ,  s.  f.  (egzostîôn^  operaçáo-geo- 
métrica  (prova  a  igualdade  de  duas  grandczas\ 

ExHÉKÉoATiON,  X.  f.juríd.  (egzpredacídn;  dé- 
sberdaçáo ,  exberdaçio  (exclusáo  d'beraoça). 

ExHÉR^DER.  V,  a.—dé,  e,part.  jurid.  (egze- 
redé'  desberdar,  Sxberdar  ^excluir ,  privar  d*be- 
fança'. 

Exhibes  ,  o,a.  —  bé.  e,  part.  for.  (egzib^) 
apresentar ,  «xbibir ,  mostrar,  produzir,  repre- 
sentar i papeis,  etc.) 

Exhibition  ,  s.  f.  for.  (egzibiciôn*)  apresenta- 
ção ,  ëxbibiçao ,  mostra  (de  papeis ,  documentos , 
títulos ,  etc.) 

ExHORTàTiF,  YB,  odj.  dct.  (egzortatif,  ve) 
cxbortanie ,  ëxbortativo ,  a. 

Exhortation  ,  s.  f.  (egzortaciôn)  admoesta- 
ção ,  advertência ,  aviso ,  ëxbortaçâo  —  confor- 
taçáo ,  conforto. 

Exhortes  ,  v.  a.  —  té.  e,  part.  (eg^zoTté)  ad« 
moestar ,  ëxborlar  —  animar,  confortar  —  pro. 
Tocar  —  persuadir  —  aguilhoar,  incitar. 

{Exhorter  quelqu'un  á  la  mort ,  adjudar  al- 
guém a  bem  morrer. 

ExiUHATioN ,  ê.  f.  (egzi/macidD)  desenterra- 
mento ,  desenterro ,  exbumaçáo  —  acto  de  de- 
senterrar. 

ExnuHEii ,  V.  a.  —  mé.  e,  part,  (egziimé} 
desenterrar,  dessepultar,  Cxbumar. 

f  ExnvDRiA,  s.  m.  (egzidriá)  furacão  (expelle-o 
uma  nuvem  rota). 

Exigeant,  e  .  adj.  (egziján  ,  te)  exigtnte  — 
Impertinente  —  dcsoontentadiço  ,  mau-de-oon- 
tentar  (bomem ,  etc.) 

Exigence  ,  s.  f.  (egzijânce)  exigência  —  carên- 
cia ,  necessidade ,  preitisáo  —  occurrencia. 

(Selon  Vexigence  du  ca« ,  du  temps ,  des  af- 
faires ,  segundo  o  que  pedem  o  caso ,  o  tempo , 
ou  negócios. 

Exiger  ,  v.  a.  —  gé.  e,  part,  (egzijé)  deman- 
dar, exigir,  requerer  —  pretender  —  {fig.)  cons- 
tranger, obrigar  —  mover  (a  certas  cousas ,  etc.) 

t  ExiGiBiUTé,  s.  f.  (egzijibilité}  exigibilidade. 

Exigible  ,  adj.  2  gen,  (egzijiole)  exigivel ,  pe- 
divel ,  requerivel. 

ExiGu.  B ,  adJ.  fam.  (egzigic)  acanbadissimo, 
ixigiio ,  módico ,  pequeno ,  pequeníuimo ,  a. 

ExiGDER  ,  V.  cr.  —  gué.  e  ,  part,  de  cost, 
iegzigbé;  partilhar  bestas  (dadas  de  meias). 

Exiguïté,  s.  f.  (egzigKiié) exiguidade ,  mo- 
dicidade, pequenbez. 

ExiL ,  s.  m.  (egzil)  banimento ,  degredo .  des- 
lerro,  exílio,  expulsão,  proscrípçáo  —  (/I^.) 
retiro  (voluntário). 

(Revenir  de  Vexit ,  reoolber-se  do  degredo  : 
consoler  leur  exil,  adoçar  Ibe  o  desterro. 

*  Exile  ,  adJ.  delgado ,  magro. 


EXO 

Exilé,  b,  adJ.  e  #.  (egxtiê) 
terrado ,  exiliado ,  a  —  ifig.)  aoaeote. 

Exiler  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (csiHi) 
degradar,  desterrar,  exiliar. 

(5'  — )  V.  r.  emigrar,  expatnar-ae. 

*  Exilité  ,  s.  f.  (egzilité^  fraqueza  —  toepda. 
t  ExiLLON ,  s.  171.  tegzilbòn)  peça-moliil  (tobrt 

a  parte^^bata  do  molnbo). 

EXINANATION  ,  f^.  ÉVACUATION. 

Existant,  e  ,  adj.  (egzistán ,  te)  existant. 

ExisTÉE  y  s.  f.  de  ftor.  (egziste) 
apelussada  (flor). 

Existence  ,  /.  f.  (egzistincé)  existenda, 
lidade  —  subsistência ,  vida. 

t  ExiSTBNTiAUTÉ ,  s.  f.  det,  (cgzístaacialitf) 
existencialidade  (estado,  etc.  do  ente,  cpie  existe). 

Exister,  i;.  n.  (egzisté)  existir,  ter-actuat- 
mente  —  subsistir,  viver  —  {for.)  acliar-se,  oon- 
servar-se  (diz-se  dos  bens ,  etc.  civis). 

(Une  dette  qui  vi  existe  pins,  divida  nio-exis- 
tente ,  paga. 

*  Existimatecr  ,  /.  m.  (egxistiiiialÉar)  arbi- 
tro ,  avaliador ,  louvado. 

t  Existi  AL.  B ,  adj.  (egzistiál)  envenenado,  a 
—  mortal. 

t  EXITÉRIES  ou  EXISTERIBS ,  #.  f.  pi,  (fg^UÊlOf) 

existerias  (festas ,  que  os  antiguos  Gregos  cele- 
bravam antes  de  partirem  para  a  guerra,  oa  para 
alguma  viajem). 

ExiTiRiES ,  s.  f.  pi.  (egzitirf)  exitirias  (anli- 
guas  festas  gregas ,  após  uma  sentença). 

ExiTi  RE,  s.f.  cir.  (egzitiire,  exilura  (i 
que  suppurai  —  excremento  —  pntrído. 

t  Ex-JÉsurrE,  #.  m.  (egi^Jezuite)  ex- 

Ex-LAQUAis ,  /.  m.  (egxlaké)  ex-lacaio. 

Ex -LECTEUR ,  #.  m.  (egzlektéor)  ex-leiior. 

ExocATAauc ,  /.  f.  (egzokatacde)  eoooomo- 
mor,  gran'mestre ,  sacristáo-nDor  da  capella  cm 
Constantinopla  (antiguamente). 

t  Exocet,  s.  m.d'àist,  nat.  peixie-voador,  etc. 

ExocHE,  s.  m.  med,  des.  (egxódie)  tnbercob, 
ou  condyloma. 

ExocioNrrE ,  s.  (cgzockxklte)  exodoatta  (anti- 
gua-scita  ariana). 

t  ExocYSTE,  s.  m.  med.  (egzocfste)  tranatorao 
(na  bexiga -urinaria). 

ExunE ,  /.  m.  (egzóde)  êxodo  (segondo-Urro  de 
Moysés;  —  {poet.)  parle  da  antigua-tn^edba  — 
entremez ,  etc.  romano  (após  a  tragedia)  —  cm- 
tiga  «no  flm  de  banquete). 

ExoDiAiRE ,  s.  m.  d'antig.  (cgiodiére)  exodia- 
rio  (fardsu ,  gracioso ,  que  representava  ao 
êxodo). 

"  ExoiNB,  /.  f.  for.  (egzodne)  certidão  (d'im- 
possibilidade  de  comparecer  cm  joiío)  ^  {fldj. 
2  gen.)  ausente. 

*  ExoiNER  ,  V.  a.  —  né.  e ,  part,  Jwid. 
(egzoan<^)  desculpar  (a  auaçncia). 

*  ExoiNBUR,  s.  m.  jurid,  (cgnanéor) 
pador  (o  que  descarta  outrem  de  nio 
cer). 

t  ExoBÉTRB ,  s.  m,  med,  (cgiométre)  i 
cbo  (no  utero). 
ExoMiDE,  f.m.  d'antig,  {tgtaatíàiiináléu 


EXP 

dPoiitt  M  nuiBBi  (oiaTâD-o  pbJloiopliot  cynlooi , 
ctenrot,  etc.) 

SnaatocisB,  $.  f.  d'hitt,  ecctes,  (egiomo- 
kû^xeiexooiulQgaUCGOiifissio  publica). 

ExoMPBALE ,  i,  /.  med,  (egzoufâle)  hérnia- 
mnbilical. 

EnmmAunE,!.  f.  med.^egix^ãXvoi)  exoph- 
talmia  (ialda  do  olbo  (6ra  da  orbita). 

ExoRABLB,  adj,  2geru  (egzoráble)  exorarei, 
flcxirel. 

ExouTAnnENT,  adu,  (  egzorbitanuiD  )  des- 
marcada, desmedida,  exœssiYa,  exorbitante- 
mente, sobre  modo. 

ExtnrrANT.  b  ,  adJ,  (etpsorbitan  ,  te)  des- 
marcado, desmedido, desmeniurado,  enorme, 
exorbitante,  extraordinário,  im- 
immodcrado,  prodigioso,  sobrepa- 
jante. 

BxonasEB,  v,  a.  —  se.  e,  part,  (egzordsé) 
cseoojorar,  tfxorcisar  —  {fig.)  exortar,  instar 
eom  alffuem  ^fortemente), 

ExoMasHE ,  s.  m.  (egxorctsme)  escoiUmt) , 
iforcisnno. 

Exorciste,  t.  m.  (e^xorclste)  esoonjurador, 
CxordstJU 

KxoRDB,  «.  m. (egzórde)  exórdio,  preambulo, 
pnfycàa.  prcfecio,  proemio,  prologo. 

EsosTOtB ,  t.  f.  cir.  (egzost6ie)  exostosis  (tn- 
mor-otseo.  que  nasce  sobre  outro  osso). 

t  BxMTOun {S"),  V.  r.  se.  e, pari,  (s'egzos- 
Knê>  exostisar-se. 

EximmoB,  adJ.  3  gen.  (egïoterfke)  exote- 
rior»,  a  (commum,  patente,  publico,  a,  Tulgar). 

fivmQOB,  adj'  s  gen.  (egzoïike^  adventício, 
estrangeiro,  estranho,  exótico,  forasteiro,  pe- 
rcpino.  a  —  bárbaro  (termo). 

exFÂNsmijrft ,  s.  f.  phxi.  (ékspandbilité 
expaosilnlidade. 

Extànsolb  ,  adj.  2  gen.  didact,  (ekspan- 
cB>le)  expansível  (capaz  d'expansâo). 

ExPAifnF,vB.  adj.  chjrm.  (ekspancíf.  ve) 
cx|MnsiTo,  a  (com  força  d*esteoder-«e,  ou  es- 

teoder)s 
KxPAKSioN,  s.  f.  />Ar'.  (ektpanctòn)  dilata- 

çâo ,  expansão  —  {anat.)  prolongamento  (d*al- 

guma  parte). 

*  Expatriation  ^  s.  f.  des.  (ekspairíaciôa) 
expatriac^o  —  desuaturalizaçáo  —  degredo. 

Expatrier  ,  v.  a.  -  trié,  e,  part,  (ekspa- 
trié)  expatriar  —  desnaturalizar  —  degradar , 
desterrar. 

{jS'  — )  V.  r.  emigrar,  expatriar-se. 

"  ExPSCTANCB ,  s.  /.  (ekkpektânoej  expectação. 

ExPSiCTAicT.  B .  adj.  e  /.  (ekspekUo ,  te)  expec- 
tante, que-espera. 

KxPBCTATiF ,  TB ,  odj.  (ckspektatlf ,  Te)  expee- 
taliro,  a,  que  dá  direito  d'esperar  (graça). 

ExPBCrATiON,  s.  f.  des  (ekspeklaciôo)  espera , 
tspeciacão ,  expectativa. 

IzPBCTATiVB ,  s.  f.  (ekspektatfTc)  oonAança , 
dperança  ,  expeclaçio ,  expectativa  -  diretfo 
(de  sopervivencia)  —  acio  tbeologico  d*um  estu- 
dante (para  o  doctorado). 

r.  B ,  adj.  e  s.  m.  med.  (ekspek- 


EXP 


4ã& 


torân ,  te)  anacRlbartkx> ,  expectorante ,  pettpra 
(remédio). 

Expectoration  ,  s.  f.  med.  (ekspékloradôs) 
expectoraçfto  (expulsão  do  catarro  per  Tia  d'ei- 
carros) 

Expbctorbr  «  V.  a.  —  ré.  e,  part.  med.  (eks- 
pektoré)  expectorar  (alimpar  o  peito  escarrando). 

Expédient ,  /.  m.  (ekspediân)  caminho, expe- 
diente, meio ,  via  (para  fazer  alguma  cousa)  — 
{adj.)  oonTenieote ,  necessário ,  util. 

(II  est  expédient  de ,  é  preciso ,  importa , 
releva. 

Expédier  ,  v.  a.  —  dié.  e,  part,  (ekspediê) 
accelerar ,  aviar,  expedir  —  acabar,  findar,  ter- 
minar—expulsar— lançar- fora,  justiçar  -  ma- 
tar —  {for.)  despachar  —  comer  ^qual  o  goloso). 

ExpfiDiTBiR ,  s.  m.  comm.  (ekspeditéur)  o  que 
expede  (fazendas). 

ExpÉDrriF,  VB,  adj.  (ekspedillf ,  ve)  desem- 
baraçado, diligente ,  expedito,  prompto,  vivo,  a. 

Expédition  ,  s.  /.  (ekspedlciôn^  expedição  (mi- 
litar) —  brevidade ,  diligencia ,  presteza  —  cui- 
dado ,  sollicitude  —  {for.)  copia  (d'um  acto)  — 
{pi.)  despachos,  instruoções ,  etc. 

(Homme  á* expédition,  homem  activo  ,  re 
soluto  :  avoir  part  à  Vexpédition  ,  entrar  na 
expedição. 

Expéditionnaire  ,  /.  m.  e  adj.  (ekspedido, 
nére)  amanuense  (de  secretaria)  —  o  qus  (az 
expedir  cartas,  e  autos  (na  curia-romana). 

*  ExPBLLER ,  t/.  a.  —  té.  e ,  pari.  (ekspelé) 
expellir,  lançar-fóra. 

ExpÉRiENGB ,  s.  f.  (eksperiânoe)  ensaio,  expe- 
riência ,  experimento ,  prova ,  tentame ,  tenta- 
tiva —  exame  —  empresa  —  costume ,  exercício , 
habito ,  uso  —  capacidade  —  facilidade — conhe- 
cimento, practlca. 

(Devancer  Vexpérience ,  antidpar  a  expe- 
riência. 

ExrÉRiHENiAL.  e',  adj.  (eksperimantál)  expe- 
rimenial.  * 

Expérimenté,  b  ,  adj.  (eksperimanté)  capaz, 
conhecedor ,  experto  ,  hábil ,  intendido ,  a  — 
ensaiado,  examinado,  experimentado,  pro- 
vado, a. 

Expérimenter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (ekspe- 
rimanté) ensaiar  ,  experienciar ,  experimentar , 
provar  —  examinar,  sondar,  tentar. 

ExpBRT.  B ,  adj.  e  /.  m.  (ekspér,  te)  experi- 
mentado ,  practico ,  a  —  experto ,  versado ,  a  — 
homem  (da  profissão)  —  contraste  ,  jurado  , 
louvado. 

ÇXPERTBB ,  EXPBRTISME  ^    S.  f.    t    m.    for. 

des.  (ekspertize ,  ekspertlsme)  vestoria. 

t  ExPUTBOR ,  s.  m.  des.  (ekspiatéur;  expií- 
dor. 

Expiation  ,  /.  f.  (ekspiaciòn)  expiação ,  pur- 
gação ,  Mtisfação  (das  culpas ,  etc.)  —  sacrificio 
(expiatório). 

Expiatoire  ,  adJ*  2  gen.  (ekspíatoárc)  expia- 
tório ,  purgativo ,  satisfactorio ,  a. 

Expier  ,  v.  a.  —pié.  e,  part-  (ekspié)  expiar, 
purgar ,  purificar  —  reparar ,  utisfazar  (cul- 
pas ,  etc.) 


ExvucxTiF ,      '    .^.^ ,  •^'      ...  declaração , 

curo.dccwrado.o.  „,  clara, 

txvUQi  B»  .  "•  "eooiinc"»','  tr     explicar , 
,cwrar,«l»n''i^^\,^°ccr.  exp»»»/'-  ^"^ 

inlerj)rewr  -  ^yr  ^  ,0    façanha, 

feito .  P"*»»  ^  ,, „,,  ttu  ^alo''  ■• 

gtorie""  '''^ZJi-  2  «*"•  '      ewtorgar ,  oa 

dMfrnrtar  -  <^^  forcM,  corur  niaj  j^,^,, 

(t*P""  erX  ane-  ferme-  cul»>^  ^^^^^, 
ter'  une  »f  ^l ;„  «m  catal ,  ""  ,  ,,  uma 
orna  »«'•"' •.«fier  une  m"».  «*'"" 

rtdor.obwr^»'""  ,  v.nloraotónl  et- 

p\oTa<:&0  -  V 
ga.elcO 


£xpix»»8 .  ».  r-  Í'  V  ,.wno«acK«)  «- 

explo«âo.  ,  rfteW-  ^rrV\  oûr*e  *>• 

ïenda«i-  „   a.  _  t^.  «.  P«^*-  ^ 

exportar."»      ^.  atS'l''^- ^^^^ 

po'-^^^^rTro-^r""-^"*" 

»^txi'osfe.  *..«•'  ^^  apre. 

lado ,  a.  ,<».  Í,  pcrf.  ^^    »27;  «luar 

o,  a  que  «f  f  r"eKspo»^'ù"' "^'iSwre- 


W'^"'     relação'"»'"'"  , 

«>S2ò.;-J-u.pr..ce.eUro.«^^ 

caso-pco*»^^  ;Ja  *^  nomeada  ,  P^^'*'"  lo  fini. 

nomeada,  pa       ^^^j.  CcVsp'^^t^eatito , a- 
tiPussiF ,  VK  '    p|.c8Si>o ,  6>6i»»"^  declaração . 

tico ,  eo«»'6»^  »  ** V  ^^^^P"^:  >  elc^^^^^    ^  ^^<^ 


EXT 

m,  v.m,-^mé.  0j part,  (éktprítté) 
,  deicrever  ^  cnunoiar  »  explicar  «  cx- 
t  ixprmiir ,  manifestar,  represeotar 
gifida  ao  vifo)  ^  {càjrm,  e  /'A/'f .)  e&- 

ntinrtVt  vi,  ad[/.  (ekspriinit(f,,ve) 
JTO ,  a  (que  exprime). 

lOBATioN,  t.  /.  p,  us.  (eksprobaciòD) 

orESso,  adç.  la  t.  (ex'profèçô)  ex->pro« 
tagistralmcDte—attcDCiosa,  plenamente 
>posi(o. 

lOPRiATfON,  s.  f.  (ekspropriaciôn)  esbu- 
ra^âo  Cda  propriedade). 
(OpRiER ,  v.a.—  prié,  e,  part,  (eka- 
desapossar,  esbulhar,  privar  (da  pro- 
I» 

»viKCiAL ,  1.  m,  (eksproveneíal. 
1ER .  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (ckspwlcé) 
-  banir  —  enviar  —  afastar ,  desviar 
r  —  efeminar  —  imed.)  fazcr-evacuar 
lançar-fóra  ;com  violência). 
»F ,  vc,  ac/J.  med.  (ekspuisff,  re)  ex- 
expulsorio,  a. 

tiON ,  s.  f.  (ekspttlciôn)  expulsão  ^  ba- 
~  afastamento  —  despedimento  —  ex- 

nuGB ,  adj.  f.  med.  (eksp^/Itrlcc)  ex- 
(força). 

é  expuUrfce,  fiiculdade  expulfríx. 
:àtion  ,  s.  f,  astr.  (  ekspeirshaciÔD  ) 
expurgação. 

:ATomE ,  adj.^gen.  (ekspurghatoáre) 
3rio ,  a. 

expurgatoire,  index  cxpargatorfo. 
[SA  ouQli»a,  s.  m.  dhist.  nat»  es- 
nacaco  pequeno. 

B ,  adj.  (ekskí ,  rc)  delicado ,  exqui* 
delicioso ,  a  ^  excellente  —  escolhido, 
I  —  raro ,  a  —  precioso ,  a  —  ofi^regio, 
ptioio,  a. 

e  discernement  exquis^  ser  bomem 
no  e  agudíssimo. 

3IENT ,  ado.  des.  (eksquixeman)  egre- 
leute ,  exquisifa ,  optimamente. 
PEUR ,  s.  m.  (eksrektéur)  ex-rettor. 
QiN.  B ,  adj.  (eksçanghén ,  lue)  exan- 

TiON ,  s.  f.  chym.  (ekscikaciOn)  exsiò* 
iccaçáo,  sécca. 

ON ,  s.  f.  med.  e  phys.  (eksçukclôtt) 
I ,  chupamenio ,  lucçáo. 
noN,^.  f.  m^«f.  (ekiçr/daokyD)tranf- 
ransudaçílo  —  suor^crilioo. 
i,  V.  n.  med.tphys,  (eklç^fdé)  suar, 
,  transsudar. 
B,  adj.  for.  (ekstâD»  te)  ertanie, 

*.  f.  (ckstáze)  arrebatamento,  arrobo, 

\med.)  espécie  de  caialepsia. 

.  ^adj.  (ekstazié;  arrebaUdo,  Cxta- 

itioo.a. 

B  {fil  V.  r. — tié.  e,  part,  (s'ekslaziô) 


BXT 


iia 


arrebaUr-ie,  arrobar -se,  cnlerar-êe,  exta- 
siar-se. 

Extatique,  adj.2gen.  (ekstatfke)  cttatico,  a. 

ExTEMPORANé.  Ë,  adj.  med.  (ekítanporané) 
extemporâneo  (remédio). 

ExTBNSEUR ,  s.  e  adj.  m.  anàt.  (ekstancèur) 
extcnsor  (musculo). 

ExTBKsiBiUTÉ,  s.  f.  dídact.  (ekstâncibilltô) 
extensibilidade. 

Extensible  ,  adj.  2  gen.  didact.  (ekstanci 
ble)  extensível,  extensivo ,  a. 

Extension  ,  s.  f.  didact.  (ekstanciôn)  exten- 
são, ioogor  —  í/?^.)  alongamento,  dilatação, 
expausáo ,  prolongamculo  —  accrescimo ,  addi- 
ção ,  augmeuto  —  explicação  (d'uma  lei ,  d'um 
termo,  ele.) 

Exténuation  ,  s.  f.  (extenwaciôn)  debilidade, 
enfraquecimento  ,  extenuação  —  diminuição 
(d'um  crime ,  ele.) 

Exténué,  e  ,  adj.  (ekstenné)  abatido ,  atte- 
nuado,  enfraquecido,  extenuado,  fraco,  a. 

(Avoir  le  visage  exténué j  ter  o  rosto  descar- 
nado ,  macilento. 

ExTBNíiER ,  V.  a.  —  nué.  e,  part,  (ekslenwé) 
attenuar ,  enfraquecer ,  extenuar  —  emniagre- 
cer. 

Extírieur  ,  s.  m.  (eksteriéur)  exterior ,  ex- 
terioridade —  apparencia  —  superficie  —  ar , 
semblante. 

Extérieur,  e  ,  adJ.  relat.  (eksteriéur)  exte- 
rior  ,  extrínseco ,  a. 

ExTÉRiKURenENT ,  adv.  (eksterieureman)  ex- 
teriormente ,  extrinsecamcnte,  no-exterior,  per« 
fora. 

t  ExTf.RfORrré  ,  s.  f.  dogmat.  (eksteriorité) 
exterioridade ,  exterior  —  snperticie. 

ExTBRniNATEUR ,  adj.  e  s.  m.  (eksicrmina- 
téur)  arrulnador ,  assolador,  destruidor ,  iixter«* 
minador. 

t  *ExTER»nNATíF.VE,  adj.  Ceksterminatlf,  vc) 
exterminativo ,  a. 

Extermination,  s.  f.  (eksterminaciôn)  des- 
truíçáo ,  exterminação ,  exterminio ,  cxtiucçâo, 
rulua. 

Exterminer  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (ckstcr^ 
miné)  arruinar,  â&solar,  destruir,  Cxlermiiiar, 
perder—  {fig.)  abolir,  desarraigar,  extinguir, 
extirpar  (os  vidos ,  a  heresia  ,  etc.) 

Externe  ,  s.  m.  ^eksférne)  externo  ídiscípnlo 
que  vem  de  fora  estudar  a  um  collegio). 

Externe ,  a</y.  2  gen.  (ekstérnc)  exterior, 
externo  ,  extrínseco,  a ,  que  vetn  de  fora. 

t  ExTiNCTiF,  te  ,  adj.  ^ekstenktlf,  ve)  extinc« 
tivo,  a. 

Extinction,  s.  f.  (ekstenkciôn)  apagamento i 
êxtincçfio  —  folta  —  {fig.)  aoníquila^o,  destruí^ 
çáo ,  exício ,  ruína  —  acabamento ,  hm  —  aboli- 
çftOfiierdAOt  remissão vde crime,  eto.)  —  amor- 
tização (d'uma  renda)* 

{SxtinctiúH  de  Toix  »  «pbooia ,  CiUla-de-TOE, 
modet. 

f  ExTWiÉ ,  t.  Initifulí. 

ExTmi>ATiinif  s.  m.  (ckstirpttlur)  deurrai* 


438 


EXT 


sador,  extirpador  —  arrobiador,  dettnifdor, 
extermioador. 

Extirpation,  /.  f.  rckstirpacita)  abolição, 
detarraigamento,  ftctirpaçáo  —ifig.)  destrui- 
çfto ,  exterminio. 

ExTnpSR,  v. a,—pé, e,part.  (ekstirpè) abo- 
lir ,  arrancar ,  desarraigar ,  extirpar  —  abrir , 
rotear  (umcampo^—amiioar,  destruir,  cxtenni- 
nar  —  dissipar  —  deitar-a-perder. 

ExTisPiCB ,  X.  m.  d'antig.  (ckstisploe)  extis- 
picio  (adiviobaçao)  per  entranhas  d*auimaes). 

ExTisPiciNE ,  s.  f.  d'antig.  (ekstispic(ne)  ex- 
tispicina  (arte  de  adivinhar  examinando  as  entra- 
nlias  das  rezes  sacrificadas). 

•  ExTOLLER  .V.  a.  —lé,  e ,  part.  Cekstolé) 
elevar ,  exalçar ,  exaltar. 

ExTORAS,  s,  m.  (ckstorá)  estoraque  (certa 
(Homma). 

ExT.RQiTER,  V.  d.  —  çué.  6,  part,  (eks- 
torké)  arrancar,  extorquir,  tirar  (per  força)  — 
alcançar ,  obter  (per  meio  d*ameaços). 

Extorsion,  s.  f.  (ekstorciòn)  extorsáo,  rapina, 
routK) ,  usurpação ,  violência. 

*  Extra,  /.  for,  (ekstrá)  dia-cxtraordlnario 
(em  que  ha  audiência). 

tEXTRAC,  F,  Estrac. 

Extractif,  \E^adj.  es,  m,  c/txm,  (ekstrak- 
Ur,  vc)  extractivo ,  a. 

Extraction  ,  s.  f.  chym,  (ekstrakdAn)  ex- 
tracção —  [genecU,)  linluigem,  nascimento, 
origem  —  {mai h)  o  extrair  a  raiz  dos  núme- 
ros —  (çir.)  acção  de  tirar  dos  corpos  alguma 
matéria,  etc. 

t  Extracto-r£sinbux  ,  SK ,  adj.  chym,  {éU- 
traktô-rczinéu,  ze)  extracto- resinoso. 

Extradition,  s.  f.  (  ekslradiciôn  )  entrega 
d'um  prisioneiro ,  ou  delinquente  (a  seu  sobe- 
vano). 

Extrados,  #.  m.  d*arck,  (ekstradò)  lado-ex- 
terior  (d*uma  abobada)  —  volta  (do  arco). 

Extradossé.  b,  adj,  d'arch,  (  ekstradooé  ). 
(Voûte  extradotséCi  abobada  cujo  exterior 
não  é  bruto. 

t  EXTRAFOUAIRB ,  adj,  2  gen.  des,  (ekstra- 
foliérc)  sob-a-folba. 

Extraire,  v,a.  —  trait*  e,  part,  (ekstrére) 
espremer ,  extrair ,  tirar  —  {fig,)  separar  —  re- 
copilar ,  summariar  (um  livro ,  etc.) 

Extrait,  s,  m,  (ekstré)  essência,  extrcto  — 
passagem  (tirada  «Tum  livro,  etc.)— compen- 
dio ,  epitome ,  resumo,  summarío  —  separação. 
{Extrait  baptistaire ,  certidão  de  baptismo  : 
extrait  mortuaire ,  certidão  d*obito. 
ExniArr.  b,  adj.  extraído ,  a. 
Extrajudicia»6  ,  adj,  2  gen.  for,  (ekstra- 
Jffdidéire)  extrajudicial. 

ExTRAJiiiMCiAiREHBNT ,  adj,  for,  (ekstrajttdi- 
deremãn)  extrajudicialmente. 

KxTRA-HDROt ,  toc.  ddv,  lot.  (ckstraoiurôs) 
extra-muros  (fóra-dos-muros). 

ExTRAOBDiNAiRB,  adj,  2gen,  (ekstraordinére) 
desusado,  estranho,  extraordinário,  insólito» 
novo,  a—  maravilhoso,  raro,  singular— grande, 
illustre ,  insigiie  —  caprichoso ,  extravagante ,  | 


EXT 

ridículo,!  — adtenticio,  caiiiÉl,fertnilo,  1b- 
previsto ,  inesperado,  inopinado ,  a. 

ExTRAOROiNAiREHKNT ,  oi/f'.  (ékstraoTdiaav- 
man)  desusada,  estranha,  extraordinária ,  paa- 
mosamente  —  bizarra ,  extravagante ,  rídinla- 
menie  —  extrema,  extremosamente  —  casoal. 
fortuitamente. 

EXTRAPASSt.  E,  ^.  STRAPASSt. 

ExTRA-TEMPORA,  /.  Hl.  €le  choncel.  rooL 
(ekstrã-tanporã)  breve  indulto  pontifick)  (para 
se  receberem  ordens-sacras  fora  das  tempor»- 
canonicas). 

Extra VAGAmENT,  adv.  (ekstravagaman)  ex- 
travagante ,  impertinente ,  insana ,  luuca ,  ridi- 
culamente. 

Extravagance  ,  s,  f,  (ckstravagãoce)  caprf- 
cho ,  celebreira ,  delirio ,  extravagância,  imper- 
tinência ,  loucura ,  tolice  —  irregularidade  (no 
modo  de  obrar). 

Extravagant,  b,  adj.  (extravagân,  te)  de- 
sassisado,  extravagante.  Insano,  louco,  ridí- 
culo, a  —  caprichoso ,  pbautastico ,  a. 

Extravagantes  ,  s,  f,  ///,  (ekstravagãntc)  ex- 
travagantes (coostitulçõcsponlilicias ,  etc.) 

*ExTRAVAGATioN,«./.  (ekstravaghacjòo)  erap- 
ção. 

Extra  VAGUER,  v,  n.  (ekstravagliè)  delirar, 
disparatar,  tontear. 

ExTRAVASATioN ,  s,  f.  med.  (ekstravazadâo) 
extravasação  (saída  do  sangue  de  seus  vasos)  — 
{Jbot,'^  efTusão  ida  seiva). 

Extra VASER  (5')  v,  r.  —  sé.  e,  part.  med. 
(s'ekstravazé)  extravasar  -  se ,  sair-dos-vasos 
(sangue ,  humor ,  etc.) 

Extravasion  ,  F.  Extra  VACATION. 

Extra viRSiON ,  s,  f.  chym.  (extraverdOn)  ex- 
traversão  (acto  de  manifestar  o  que  ha  de  sa- 
lino, acido,  etc.  nos  mixtos). 

EXTRAXIU.IRE,  adj.  2  gen,  bot,  (dutracilére} 
que  não  nasce  nas  axillas  das  folhas. 

ExTRÉHB ,  adj,  2  gen,  (ekstréme)  derradeiro, 
extremo ,  ultimo ,  a  —  summo,  supremo .  a  — 
penoso .  violento ,  a  —  imnKMlerado ,  a  —  graa- 
dissimo,  immenso,  a  —  sensível  --excessivo, 
extremoso ,  a  —  (x.  m.)  o  contrario ,  o  opposlo 
(a  alguma  cousa). 

ExTRftHEHBNT,  odt^.  (ckstremcman)  extraor- 
dinária, extrema,  forte,  grande ,  summamcnte , 
muito. 

ExivÉME-ONCTiON,  s,  f.  (ekstrémeHXikdâo) 
extrema-unção. 

t  ExTREKis  (//i)  exp,  adv,  tat.  de  pract. 
(enekstremi)  disposition  extremis,  disposição- 
ultima  (em  artigo  de  morte). 

t  *■  BxTRáHUER ,  V.  a.  —  sé,  e,  part,  (ckstre- 
miz^)  administrar  a  eXtrema-nnção. 

ExTRtMiTã ,  s,  f,  (ekstremité)  cabo,  extremi- 
dade ,  fim ,  ponta  —  beira ,  borda  —  trame  ^ 
excesso ,  violência  —  extremas ,  limites — orien, 
enfado  —  {pt,  anat.)  braços,  pernas. 

(Béduireã  Vex  tremi  té ,  reduzir  ã  nhimi: 
être  ã  Vextrémité ,  estar  reduzido  á  oIiím 
miséria,  estar  em  artigos  de  morte,  a  espinr» 


,«,. 


FAB 

aSODittDte  !  la  TiHe  est  réduite  ft  V extrémité, 
a  ddade  está  a  ponto  de  render-se. 

EmiNSIguB ,  adj.  2  gen.  didaet,  (ekstren- 
cãLe}  estranho,  exterior .  extrínseco ,  que  vem 
de  fora. 

EXTUIÊIUNGB,  y.  PlOnTVteANCB. 

ErriMESCENCB ,  s,  f.  meã.  (ekutimieicaiice) 
extametœncia  (oomeço-dMnflaniniaçào). 

Exubérance,  s,  f,  (eg^uberânoe)  exoeMO, 
exuberância,  redundância,  luperabundancia , 
superfluidade. 

Exubérant,  b,  adJ.  (efl^ziiberân ,  te?  exces- 
siTo,  exuberante,  exudente,  redundante,  su- 
peralmndant^. 

ExuBÉRB,  adj.  m.  med.  (cguátéte)  desma- 
mado, destetado  (menino,  etc.) 

EZODEB  ,  K  EXSODBB. 

EzcLciRATir ,  YK.  04^/-  med.  (egzulceratff , 
Te)  exulœratiTO,  exulceratorio ,  a  (que  forma 
ulceras). 

ExoLCiRATiON ,  S.  f,  med.  (egziilceracidn) 
exulœraçao,  ulceraçio  (o  que  causa  ulceras). 

Bxuijcbhbr  ,  V.  a.  —  ré.  e  ,  part.  med. 
(egzif loeré)  exulcerar ,  ulcerar  (causar  ulceras , 
duisas)  —  {fig.  p.  us.)  exasperar  —  fierir. 

*  Exultation  ,  s.  f.  (egzxiltacidn}  alegria , 
exaltação ,  jubilo. 

*  Exulter  ,  v.  a.  —  té.  e  ,  part,  (e^ziilté) 
exaltar,  jubilar. 

t  Exutoirb  ,  /.  f.  med.  (egzi/loáre)  ulcera- 
artificial. 

Ex-TOTO,  /.  m.  tat.  (egzTOlô)  promessa ,  voto 
—  painel  (de  milagre). 

t  ÉZAN ,  /.  m.  o  proclamar  a  oração  (em 
TÔrquia). 

ÉzonbuQUB ,  adj.  2  gen.  (ezoterike)  escon- 
dido, escuro,  exotérico,  pouco-commum  (es- 
crípto). 

Entei,  t.  m.  d'hisL  nat.  (ezterf)  jaspe-verde 
oom  pontinhas-sanguineas  (d'America). 


FAC 


429 


F,  s.  m.  {été)  f  (scxia  Ictira  do  aîpbabeto). 

Fa  ,  /.  m.  ^fá)  nota  musica  (indica  semi-tóm). 

Fabaco,  #.  m.  bot.  (fabagd)  fiibago,  falso- 
akaparrelro  (planta). 

t  Fabaribs  ,  /.  A  pi.  d'antig.  (fabarf)  ca- 
lendas-de-Junbo. 

f  ♦  Fabbl  ,  s.  m.  (ftebél)  canto  (em  Terso)  — 
fabala. 

f  Fabibns  ,  s.  m.  d'antig.  (fabién)  collegio 
(de  sacerdotes  romanos). 

Fabme  ,  X.  f.  (fable)  conto ,  f9bu1a ,  novella . 
romance  ~  flcçào  —  mentira  —  bistorla-poe- 
tica ,  etc.  —  brinco  —  escarneo. 

(Être  la  fabie  du  peuple,  andar  nas  boccas  de 
lodos  ;  servir- Ibes  de  recreio. 

t  ♦  Fablbr  ,  V.  fl.  —  IM.  e,  part,  (fable)  fa- 
balar  (escrerer-fabulasN 

Fabliau  ,  t.  m.  (fabliô)  antigao  cooto  franœz 
(caa  terso). 


t  *  Fabuer,  1.  m.  (fiblie)  fliboleiro,  fUmtisU. 

*  Fabrb  ,  s.  m.  (fábre)  obreiro. 

t  Fabrrcouiller  ,  y.  MicocruBR. 

Fabrêgi'b  ,  s.  m.  bot.  (fabrégbe)  alflaiTacaHle- 
cobra  (planta). 

Fabricant,  /.m.  (bbrikân) fabricante,  manu- 
factureiro. 

Fabricatcur  ,  /.  m.  (fiibrikatéur)  fabrica  or 
(o  que  faz  obras ,  edifícios,  ele)  —  artezâo ,  ar- 
tista, obreiro  —  auctor,  composileiro— creador , 
inventor. 

{Fabricateur  áe  faux  actes,  etc. ,  raisario, 
o  que  faz  escripturas-falsas  :  fabricateur  sou- 
verain ,  Deus ,  o  Creador  de  todas  cousas,  o  so- 
berano aitiíioe  {poet.). 

Fabrication,  s.  f.  (fabríkaddn)  fabricação, 
fabrico ,  manufactura  —  acçáo  de  fabricar. 

(Fabrication  d'un  faux  acte,  falsificação 
d'um  documento. 

Fabricibn  ou  Fabricier  ,  s.  m.  (fabricién ,  fa- 
bricié)  fabriqueiro ,  tbesoureiro  (d*igreja)  —  fa- 
bricante. 

♦  Fabriquant  ,  K  Fabricaict. 
Fabrique,  s.  f.  ifabrfke)  composição,  con- 

strucção ,  edificação ,  estructura  ,  fabrica  — 
manufactura ,  offidna  —  arie,  artificio,  feitio , 
lavor  —  estylo ,  modo ,  ordem  —  bens ,  renda 
(d*uma  igreja)  —  {pi.  depint.)  edificios ,  nilnas 
(no  quadro). 

(Deux  bommes  de  méroe  fabrique,  dous  bo- 
mens  do  mesmo  calibre ,  ou  que  valem  tanto 
um  como  eutro  {fig.  prov.). 

Fabriquer  ,  v.  a.  —  qué.  e,  part,  (fabriké) 
construir,  edificar,  fâbricar  —  fingir,  forjar,  in- 
ventar, urdir  (mentiras ,  etc.)  —  {fig.  comm.) 
fazer  —  cunhar  (moeda). 

t  *  Fabriqdeur  ,  /.  m.  (fabrikéur)  officiai  (em 
um  capitulo). 

*  Fabulateur,  *.  m.  (fabKlatèur)  fabulador , 
novellista. 

Fabulbisbhent  ,  adv.  (fabuleuzeman)  fU>u« 
losa ,  flngldamente. 

Fabuleux  ,  se  ,  adj.  (fabKléu ,  ze)  fibuloso , 
fingido,  imaginado,  inventado,  a. 

♦  Fabuliseb  ,  V.  flí.  —  sé.  e,  part,  (fabi/lizé) 
fabulisar  (contar  fábulas). 

Fabuliste,  s.  m.  (fabuliste)  fabulista. 

Façade,  /.  f.  (façade)  face,  fScbada,  (ïxHita- 
ria ,  frontispício ,  prospecto. 

Face  ,  s.  f.  (face)  face  —  cara ,  rosto ,  sem- 
blante ,  vulto  —  superficie  —  fachada  ,  frente, 
frontaria,  fh)ntispicio ,  prospecto  (d'edificio)  — 
apparencla ,  presença  —  estado  (d'um  negocio  ) 
—  {astrot.)  terceira  parte  (de  planeta'. 

(X  la  face,  à  face ,  ante ,  perante  :  de  prime 
face,  á  prima  vista  :  en  face  de ,  de  fronte  : 
face  à  face,  cara  a  cara  :  faire  volte  face , 
voltar  cara  ao  inimigo. 

Face.  e.  adj.  fam.  (façtf)  encarado ,  a. 

(Homme  bien  face,  bomem  bem  enca- 
rado. 

Facfr  ,  V.  fl.  —  eé.  e,  part,  de  jog.  (fiicé) 
fazer  a  vasa. 

Facétie,  s.  f.  (facecD  faceda.  galanteria 9 


430  FAÇ 

ivnoa*  SFtcej9,  sraoiosidade ,  JoooiuUule,  jo- 

Tialidadc. 

FACÉTiEragHENT ,  Qdu,  (raœcieiueinaD}  en- 
graçada ,  faœU ,  jocosamente. 

Fâcétikux  ,  SE ,  adj,  (faoedéu  «  se)  alegre , 
dîTertido ,  engraçado ,  âoeio ,  gracioM,  jocoso , 
jovial ,  prazeotciro ,  a. 

FAr«TTE  ^t.f.(U  lapi4'  (facé(e)  faoeta  (su- 
perficie plana  dat  pedrai  lapida- 
das. 

Fackttkr  ,  v.  fli.  —  té.  e,  part»  de  lapid* 
(faœiéi^a  jetar,  lapidar. 

FÂCHER ,  V.  a.  —  ché,  e,  part,  (fâché)  agas- 
tai', eocolerisar,  enfadar  —  affligir,  ainofinar , 
molestar  —  desgostar ,  desprazer  —  inconiKH^ 
dar  —  opprinoir .  rexar  —  picar ,  pungir  — 
(V.  impes.)  pezar»  sentir,  ter^pena. 

{S'  — )  V.  r.  agaitar-sc ,  encolcrisarse ,  enfa- 
dar-se  —  afRigir-se  —  mole8la^«e  —  offcnder^. 

^  FicBBRiB ,  4.  r.  (faohert)  agastanienlo ,  có- 
lera ,  enfado,  indignação-^  desgosto,  despra- 
zer ,  dissat)or ,  moléstia  —  pezar,  sentimento , 
tristeza. 

FÂCHEUX ,  SB ,  adj\  fach^u,  ze)  enfadonho,  pe- 
noso ,  pesado ,  a  — -  molcsiu ,  a  —  iucpmmodo,  a 

—  desagradável  —  fastidioso ,  a  —  aivrbo ,  amar- 
gurado ,  doloroso ,  a  —  caprichoso ,  dífãcil  — 
intractavel  -^  is,  m.)  hoinem*4Uiperltneute ,  im- 
portuno. 

Facial,  e  ,  adj,  anat,  focial  (pertencente  ao 
rosto). 

Facienhàire  ,  X.  m.  (faciandéi'e)  procurador- 
das-religiões  (encarregado  dos  negócios  da  sua 
ordem). 

*  Faciendb  ,  s.  f.  fam.  des.  Ifacíânde)  ca- 
bala, intriga. 

Facii£,  adj.  2  gen.  (facile)  com  modo  ,  fácil 

—  natural  —  condescrnclcnle,  domestico,  lhano, 
tractavel  —  lienigno,  a— civiJ,  corlez— fiaco,  a— 
inconstante  —  flexível ,  molle  —  indulgente  — 
imbecil ,  tolo,  a  —  desembaraçado  (buril ,  etc.) 

(Style  facile,  eslylo  fluído  :  être  d'un  abord 
facile,  ser  de  facil  trac4o  :  s'ovjvrir  un  accès 
facile,  abrir  facil  ingre&so. 

Facii.fvskt,  adv.  (facileman)  oommoda, 
desembaraçada  ,  dcstrabalhosa  ,  facil ,  livre- 
mente. 

Facimté  ,  *.  /.  (facilité)  desembaraço  ,  Táci- 
lidadc  —  promptidão  (d'ingenho ,  etc.)  —  huma- 
nidade —  condescendência ,  indulgência  —  fra- 
queza —  molleza  —  simplicidade  —  {d'art.)  fe- 
cundidade ,  promptidão  (  no  executar  )  —  {pi.) 
opportnnidadc  ;de  pagatneiito). 

Faciutbr,  V.  a.  —  té,  e,part.  (facilité)  fa- 
cilitar, ttrdr-oobtaculo. 

Fagink,  y.  Fascike. 

Façon  ,  x.  f.  ^façòtO  feitio,  mão-d»obra  —  ma- 
neira ,   modo  —  fijíura  ,   forma  —  trabalho  — 
composição  —  invenção  —  espécie  ,    sorte  -- 
(/hm.)  ar,  face,  gesto,  semblante  —  apparcn 
cia ,  presença  —  garbo  —  affcctaçâo ,  nii>lindi*c 

—  cuidado ,  estudo ,  etc.  (em  alguma  cousa)  -^ 
{flgr.)  cava  (de  vinha)  — amanho,  lavoura  — 
Lpi.)  oerimoaiat,  comprimeotos. 


FAC 

(  De  façon  ({iis,  de  sorte  que  :  voa 
petites  façons,  ter  mil  modos  agradáveis. 

*  Faconde,  s.  f.  poet.  (fakôode)  elegância, 
facúndia. 

Façonner  ,  v,  a.-^né.  e,  part,  (fsuçonè) 
polir,  talhar  —  «afeitar ,  ornar  —  iagr.)  cavar 
(a  vinba)  >*aniaqbar,  lavrar  —  [fig.)  acostomar, 
afazer,  avezar,  habituar— erudir,  instruir  (o  cs- 
piritu)  —  (V.  /t.  fam.)  encobrir ,  disfarçar ,  dis- 
stmubir  (seus  pareceres)  —  fazer  muitas  cerimo- 
nias ,  etc.  (importunas). 

(On  se  façonne  à  la  ooar,  parece  oortezáo. 

t  *  Façonnerib  ,  s.  f.  (façooerO  modo  de  pre* 
parar,  e  polir  estofos. 

Façonnier,  írb,  adJ.  (façoniê,  ère)  oom- 
primenteiro,  a— œremoniatico,  a— importQOû,a 

—  melindroso ,  a  —  inveocioneiro ,  a. 

f  Façonniers  ^  m.  m.  pL  (ffaçoniè)  oa  qoe  pre- 
param ,  e  pulcm  estofos. 

*  Facque  ,  X.  f.  (fáke)  algibeira. 

f  Facsixilb  ,  X.  m.  d'art.  (fak-ciDifle}  per* 
feita-imitaçâo  (da  escripta). 

Factedr  ,  X.  m.  (faktéur)  fabriante-^eom- 
missario,  feitor  —  carteiro  —  [d'arith.)  fidor 

—  auctor,  creador,  inventor  •criminoso  —  ouÍ- 
pado,  réo. 

{Facteur  d'orgues ,  organeiro. 

Factice  ,  adJ.  2  gen.  yfsikiiee)  artificial ,  coo- 
traPeito,  factício,  feito-per-arte,  imitado,' a  — 
fingido ,  imaginado ,  a. 

Factieux  ,  se  ,  adj.  e  x  (fakciéu ,  ze)  amoli- 
nador,  faccionario,  faccioso,  parcial,  parti- 
dista ,  revoltoso ,  sedicioso ,  tunmltuoso ,  a  — 
intrigante. 

Faction  ,  x.  f.  (fakciôn)  serviço  do  soldado 
(em  s«'ntinellíi)  —  guarda,  patrulha  ronda,  ele. 

—  [flg.)  bando,  cabala ,  fácçáo,  liga,  partido  — 
[de  flúl.  hennet.)  acabamento,  complemento, 
perfciçi\o. 

(Diviser  en  factions,  dividir  era  partidos. 

Factionnaire  ,  x.  m.  de  guer.  (fakcionére) 
faccionario  —  soldado  (de  guarda  ,  ou  de  senti- 
nella). 

Factistb,  F.  Fatistb. 

F  ACTOR  AGE,  X.  f.  coiTun.  (faktor^jc)  fHtorlza- 
çâo  (direito,  salário  dos  feitores,  ou  comoiissa- 
rios). 

Factorerie,  x.  f.  (faktorcrf)  feitoria  (nas  ín- 
dias orientaes). 

FAcraroN  ou  FAcmTUM,  x.  m.  comm.  Imri, 
/aktòton,  faktotòin)  einbnílUador,  entremet 
tido,  o  que  se  mette  cm  Indo   n'uma  casa). 

Factiím,  X.  m.  vfactdm}  arrazoado  (d'um  iet 
trado). 

Facture,  x.  f.  (  faktiíre  )  factura  —  maço 
(de  cartas ,  etc.)  —  maneira  —  ♦  crcaçáo,  crea- 
fura  —  *  origem  —  *  estatura —♦  acçáo  de  Ci»r. 

FACTimER,  v.a.  —  ré.  e  ,  pari.  des,  (fak- 
fi/ré)  fabricar. 

Facturier  ,  x.  m.  des.  (fakteo'iè) 
de-teias,  teceWo. 

Facdlb,  X.  f.  astr.  (fakiile)  (teula, 
nodoa-luminosa  (no  solj. 


FAI 

Facultatit  ,  TB,  adj.  CfaKf/ltatlf ,  ve)  faculta 
tlvo,  a  'qne  dá  faculdade,  poder% 

Faculté,  s.  f.  (rak<iUé)  aptidáo,  faculdade 
—  capacidade ,  ingeiíbo  —  dom  —  direito ,  po- 
der, privilegio  —  virtude  —  propriedade ,  quali- 
dade (natural)  —  arte ,  expediente ,  meio,  via  -^ 
corporaçáo  (de  doctoreg,  etc.)  —  (/»/.)  l)ení ,  ca- 
bedaes ,  fazendas ,  posses ,  talentos  (d'alf^uem). 

Fadaise,  «. /:  (fadéze)  bagatella,  fatuidade, 
frioleira,  inépcia,  neoedade,  ninbaria,  parToice, 
tolice. 

t  Fadasse,  adj.  2  gen.  des.  (fadáce)  desla- 
tado,  a. 

Fade,  adj.  1  gen.  (f.1de)  dcsenxabido,  dessa- 
boroso,  insípido,  insulso,  seinsabor  —  [fig.) 
languido,  a  —  desgostoso,. a  —  inepto  íespirilu). 

^Se  ícniir  le  cœur  fade,  ter  náusea ,  enjoo  : 
coulcir  fade,  côr  aniorlccidn .  deslavada. 

FADEtK,  s.  /.  ^fadeur)  insipidez,  insulscz, 
•emsabor,  sernsaboria—  \fig.)  louvor  descngra- 
Çado,  insípido. 

t  Facabelle,  s.  f.  bot.  planta-Icguniinosa. 

IFagan,  s.m.  d'hist.  nat.  coneha  bivalve. 

t  Fagara  on  Facarikr,  s.  m.  bot.  ifygharii, 
bgbarié}  piuicuUíiro  japooez  —  (í.  m.)  ai  buslo- 
teritiuihaceo. 

jMm^s.f.  anat.  (fagbône)  glandula-con- 
glomcrada  (do  tborax)  f .  Fagolk. 

Facot,  s.  m.  vfagbô)  fas(  c  —  feixe ,  mólbo 
{de  leoha-miuda'»  —  trouxa  (de  roupa,  ele.)  — 
^ë'  fam.)  bagatella,  frioleira,  paliirata,  ridi- 
cuUria  -  [mus.)  fagote. 

Facotack,  s.  m.  ^fagotlje)  cnfeixamenlo  ide 
fcoíía  miuda)  —  xfig)  obra-pessima  —  montão 
(foiíf-jso;.-  -friolcira. 

FAceTAiijj?,  s.  f.  (fagoiaihe)  fachina  que 
Wífenia  o  açude  de  pr^sa. 

f  AtOTfcR,  V.  a.— té.  e,part.  (fagote)  enfeixar 
mu  -  ^fig,  fam.)  vestir  (ridiculamente)  ~ 
-rrumar  mal  (as  cousas)  -  ^popul.)  machiuar , 
tramar. 

K^c  ^)y.  r.  mal-aroanbar-se  :  se  fagoter ác 
quelqu'un,  mofar,  zombar  d'iilgucm. 

Facoteíir,  s.  m.  (faghot(^ur?  enfeixador-de- 
*ni]a.  lenbador— (A^.  fam.)  o  que  faz  mal  al- 
pínia  cousa. 

+  Facotikr  ,  s.  m.  des.  (fagoli^)  pafarnfciro. 
FA(;oTirv,  s.  m.  ifjgot^n)  macaco  ve.sfido  — 
«"iado  fd'cmpirico)  —  cbo<'arreiro  —  palhaço. 

Fagotims,  s.  f.  pi.  vfagotínes)  sedas  (an»a- 
nfwdiís  per  varias  mãos,  etc.) 

FAtot'E,  t.  f.  (fagbil)  glândula  (no  peito  dos 
aniniaes). 

Faclenas,  í.  m.  des.  (fiíghcn.i)  fartum,  fc- 
dilu,  fedor,  mau-cbciro  (de  cor|)o-dceuie,  ou 
•ujo\ 

*FAn>K,  i.  m.  (fede)  direito  (de  vingar  um 
homicídio). 

FaIkkcc,  t.f.  (faiânce^  faiança  louça  vidrad.i). 

t  Faïence,  e.  adj.  (faiancê)  faiancado ,  a  (que 
mita  a  feiança\ 

FaIilng££I£,  s  f.  (faiauccrP  fabrica-dc-louça, 
olaria. 


FAl 


4SI 


FAlifNciER,  âBB,  s.  (faiandé,  ére)  loaoeíro, 
oleiro,  a. 

Failine,  s.  f.  (féline;  sarja  (de  Borgonha). 

**  Faille,  s.  f.  (fálbe)  falha  ,  falta  — cslofo-de- 
seda  —  (rf£  pesc^  rede  (de  pescar  bacalhau)  — 
{de  miner.)  rocha  (interrompe  as  veias  d*mn 
metal). 

Faill^,  s,  m.  (falhfí  failído ,  quebrado  (mer- 
cador, etc.)—  asna  rota.  (Termo  de 
Brasío.) 

(11  est  tout  failli,  está  todo  enfermo,  ou  falto- 
de-forças  (protf.). 

Faiilibilité,  s.  f.  (falhibilité)  failíbilldade 
(sujeição  a  erro). 

F^AiLLiEi.E,  adj.  2  gen.  (falhíble)  fallivel, 
fragd,  peccavel ,  que  se  pôde  enganar. 

Faillir,  v.  n.  (falhir)  engan.ir-se,  errar  — 
dclinquir  —  pcccar  -  falhar,  faltar  —  acab.ir, 
cessar,  feneœr,  terminar  —  fallir  —  estar  a 
ponfo  de... 

Arriver  au  jour  faillant,  chcíjar  qnasi  ao 
a.noilcwr  :  tanl  sen  faut,  cstí  tam,ou  bera 
longe  (loc.  adi/.). 

Faillite  ,  s.  f.  (  falhitc  )  bancarrota  ,  falll- 
meiíto  ,  quebra  ,de  negoiiaulc,  etc.) 

Failloise  ,  s.  f.  naut.  (falhortze)  togar  onde 
se  p6e  o  sol. 

Faim,  s.f.  (fin)  fome  —  ifig.)  cubica,  de- 
scjíKirdenie  —  anciã  —  sofreguicc. 

(Apaisíír  la  faim,  aquietar  a  fome  :  presser 
par  Kl  faim,  ga.star  de  fome  :  ólre  assiégé  par 
la  faim,  ser  instigado  pela  fome  :  se  laisser 
mourir  d3  faim,  detxar-sn  morrer  .1  fome  : 
faim  calle,  bulmna  :  faim  valle,  epilepsia  (dos 
cavalIo8\ 

FaInr,  s  f.  (rénc)fructo  (da  faia  do  Norte). 

Fainíant.  e,  adj.  e  s.  (fencAn,  te)  bandarra, 
bargante,  c^ilaceiro,  madraço,  mandi  i;io,  ocioso, 
priíjinçoso,  vadio ,  a  —  indolente,  inerte  —  des- 
cuidado ,  negligente. 

Fainéantik,  V.  n.  fam.  (feueantí)  bargan- 
tear ,  niadracear  ,  mandriar. 

Faimíantisk,  s.  f.  (fencanlf/e)  bandarrice, 
calaçaria,  dtsidia ,  madraçaria,  mandrianice, 
mandricira  ,  ociosidade,  prijiuiçíi ,  poilroneria, 
vadiee—  inércia,  negligcnria. 

Fainkau  ,  J.  m.  (fcnò>  bolotarinha  (da  faia). 
*Faimis,  s.  m.  ^lenli}  cnj^aiiador,  failaz. 
*  Faintise,  s.  f.   (fentizc^  eiigano ,  fallacia. 
Faire,  s.  m.  d'art,  (fére)    mane«ra,  o  aca- 
bado. 

Faire,  v.  a.  —  fait,  e,  part,  (ft^re)  fabricar, 
fa/er,  formar —  effetluar,  executar  comixir, 
crear,  produzir —  causar,  motivar—  observar, 
practicar  —  afiizer,  avezar  —  divulgar,  publi- 
car —  excitar  —  allrair  —  arremedar ,  imitar 

—  dispor ,  preparar  —  acabar,  findar,  terminar 

—  ide  Jog.)  dar-cartas  —  [v.  n.)  comporiar-sc 

—  cbrar  —  trabaltiar  —  contribuir,  lervir — 
{agr.)  cultivar  —  i-ecoiher. 

(Le  laisser  faire,  descançar  n'ellc  :  compter 
sur  son  savoir  faire,  fiar-sc  cm  sua  babilidadci 
exercer  son  savoir  faire,  eierœr  sua  iodut- 
tria  :  être  homme  à  tout  faire,  icr  homem  er- 


432 


FAI 


nJÊdo  :  aller  chemin  faisant,  ir  de  pauagem  : 
être  un  homme  á  tout  faire,  ter  homem  para 
todo. 

{Se  — )  V,  A  aRuer-se,  avezar-ae,  babituar-ae. 

t  Fairb  le  faut,  *.  /w.  fam,  (férelefô)  oouia- 
deiagradaTel  (que  alguém  é  obrigado  a  fkzer). 

*  Fais,  #.  m.  (fé)  artificio  —  maneira,  modo. 

Faisabiji,  adj,  2  gen.  (fezáble)  fecliTel  — 
pOMivel,  practicaTel  —  lidlo,  permlttido,  a. 

Faisan,  s.  m.  d'tUtt,  nat,  (fezân)  phaisáo 
(ave). 

Faisakces,  /.  f.  pt.  (rèzânoe)  obrigaçOes  (do 
rendeiro)  pitanças. 

Faisanmeau,  #.  m.  dim,  (fezandft)  pbaiiâozi- 
nbo  (ave). 

Faisandé,  b*  adj,  (fezandé)  amollecido,  guar- 
dado, a  >  entenre&da  (a  carne). 

Faisander,  v.  a.  —  de.  e,  part,  (itzandé) 
fazer  criar  cbeiro-forle  (á  carne-da-caça>. 

iSe  —  )  v.  r.  adquirir  cbeiro-forte  (a  caça). 

Faisandkrib,  s.  f.  (fezandert)  logar  onde  le 
criam  phaisóet. 

Faisxndibr,  #.  m.  (fezandié)  o  queensloa, 
e  cria  phaisôet. 

Faisandiére  ,  X.  f.  (fezandiére)  mulher ,  que 
Tende  phaisôet. 

t  Faisane,  s.  f.  (fezáne)  pbaiiâ  (femea  do 
pbaisáo>. 

Faisceau,  s.  m.  (feçô)  feixe,  móiho  —  (p/.) 
faaocs  —  ardósias  (irregulares). 

t  *  Faiskau,  ^.  Faisceau. 

t  Fabkleux  ,  s.  m.  (fezeléu)  o  que  desenlu- 
ha  (af  pedreiras-de-ardosia}. 

Faisblr,  se,  s.  (fezéur,  ze)  oonstructor,  fa- 
brlcador ,  fazedor,  a  ~-  creador,  inventor,  a. 

(Un  faineur  de  livres,  um  mau  auctor. 

Faisselle  ou  Fesselle  ,  s.  f.  (fecéle)  cincho. 

t  Faissi-  R,  V.  a.  —  se.  e,  part,  de  cest.  (fecé) 
guarneoer-de-cordõcs  (os  œstos ,  etc.) 

Faisserib  ou  Fesseeie  ,  s.  f.  (feœri)  obra  de 
cesteiro. 

t  Faisses,  s.  m.  pt.  de  ceU,  (féce)  cordões 
(para  fbrtiHcar). 

Faissier  ou  Fessier,  t.  m.  (fecié)  cesteiro. 

Fait,  s.  m.  (fé)  acçào,  fêito,  obra  —  aconte- 
cimento, caso,  KÍcto  —  façanha,  proeza  —  ef- 
feito  —  o  que  convém  —  parte,  porçáo,  quinhão 
—  {pt'  Júri  d.)  provas,  ele 

(De  fait^  certamente,  com  effeito,  de  facto , 
verdadeiramente  :  cn  fait  de ,  em  matéria  de  : 
si  fait,  sim ,  por  certo  :  tout-  ^fait,  absoluta , 
inteiramente,  de  todo  :  mettre  en  jour  un  fait, 
confirmar  um  feito  :  mettre  au  fait,  inteirar 
do  caso  :  le  mettre  au  fait,  informal-o  de  tudo  : 
être  son  fait,  poder-mc  convir  :  régner  par 
fait,  reinar  de  fSMSto  :  pouvoir  mettre  en 
fait,  poder  asseverar  :  terminer  le  différend  par 
la  voie  de  fait,  remetler  ás  mãos  a  resolução 
do  raso  :  être  sûr  de  son  fait,  estar  bem  seguro 
de  seu  negocio. 

FArr.  B,  adj.  ^fé,  étc)  executado,  feito,  a  — 
acabado,  findo,  terminado,  a  —  arranjado, 
disposto ,  a  —  creado ,  produzido,  a  —  exercido 
praGifNtfo ,  a  —  costumado ,  habituado ,  a. 


FAL 

(Un  esprit  bien  fait,  uma  eioelleiile*  Índole  : 
prix  fait,  preço  certo ,  justo  :  im  inefc»  /Wf, 
melio  maduro  :  il  est  fait  à  mentir,  «ti  cos- 
tumado a  mentir  :  être  on  garçoa  faiea  fiHt, 
ser  moço  bem  estreado. 

FaItasb,  m.  m.  d'arch.  (íelije)  etpigio- 
prancha-de-chumbo  (no  cinMWkHelhado)— ma- 
deiramento. 

•  Faitard,  *.  m.  des.  (fctir)  madraço,  odoso, 
prigiiiçoso  —  negligente. 

«Faitardise,  s.  /.  (fetardizc)  mandriice, 
ociosidade ,  prigulça  —  descuido ,  negligenaa. 

FaItb,  s.  m.  (fête)  alto ,  cimo ,  cume  —  m- 
mieira  —  {fig.)  auge,  elevação,  fastígio  —  {de 
manuf.)  fésto  (do  panno). 

•  Faítehent,  adv.  (feleman)  perfeiUmente. 
FaItiérk  on  Tuilée,  s.  f.  (fctiére,  ti/ilê)  te- 

Iba-curva  (da  cumieira ,  do  algeroz)  —  frechai 
(de  tenda). 

Faix  ,  *.  m.  (fé)  carga ,  fardo,  peto  —  {fig.) 
cargo,  onus  —  estabelecimento ,  firmeza ,  fun- 
damento (d'edificio)  —  {naut.)  tábuas  da  ponte, 
etc.  (do  navio). 

(Être  accablé  sous  le  faix,  nâo  poder  mais 
com  o  peso. 

Fakir  ou  Faquir,  s.  m.  (faklrl  Faquir  (monge 
mahometano). 

Falaca  ou  Falacqdr  ,  t.  f.  de  ret.  (falaki, 
faláke)  poste,  a  que  atam  em  Argel  os  que  sát 
bastonados,  etc.  —  empalaçào,  empalamento. 

Falaise,  s.  f.  (faléze)  terra,  ou  rw-has-esctr- 
padas  (nas  costas  iiiaritimas)—penedio,  penhasca 

FalÀiser,  V.  n.  (falezê)  desfazer  se ,  qtiebrar- 
se  contra  a  oosta ,  ou  rochedo  (mar). 

FALARiguB ,  4.  f.  (falarfke)  phalarica  (dardo 
antiguo). 

Falbala,  /.  m.  (fUbaU)  falbaUs,  folhos  (dos 
vestidos). 

Faijcadr  ,  s.  f.  de  mon.  (fiIUde)  andadura, 
curveta  (de  cavallo). 

Falcaire,  s.  m.  d'antig.  (falkére)  ftlraho 
(soldado  armado  com  espada-curta). 

t  Falcbettu  ,  t.  m.  d'hist.  nat.  falcão  sici- 
liano (ave). 

Falcidib,x.  A  for.  {quarte)  (lurte-falridr; 
falcidia  (jus  pelo  quai  o  herdeiro  tira  o  quarto 
dos  legados). 

Falciformb,  adj.  2  gen.  anat.  {Mâtônm) 
faici  forme  (com  figura  de  fouœ). 

Fai4:onner  ,  s.  f.  de  cuz.  (faikonê)  espede  de 
mOllio ,  ou  guisado. 

Falcoade  ,  y.  Mouette. 

*  FAiJHsroiRE ,  s.  m.  (fiddIstoJre)  f^ldislorio 
(tamborete  de  prelado). 

Falerne  ,  s.  m.  (falérne)  Falemo  (montanha 
e  campanha  da  Tcrra*do-Laborem  Itália)  ~  vi- 
nho (dresse  território). 

*  Falibourde,  s,  f.  (falibdrde)  mentira,  pelB 
impoKtura  —  fabula  —  conto  ,  novella. 

Faijcoterib  .  s.  f.  des.  (faligoltierO 
ne<*edade,  tulice. 

t  Falisque,  adj.  dp  poes.  (fallske) 
ou  de  quatro-pés  (verso  latino). 

«Fallacb,  #.  /.  des.  (falaœ)  dolo. 


FAM 

flOacii ,  fraude ,  trapaça  —  i/íog.)  tícío  d'um 
argmiento  capcioio  e  sophittico. 

^ÏÏÂUj^aEosKMSKTtadi^.  ifalacieuxemân)  eo- 
ganoca,  fillaz,  frandulentameote. 

Fallacieux,  SE,  adj.  (falaciêa,  ze)  artiH- 
cioao,  Gapdofo,  enganador,  enganoso,  fiillaz, 
Impoftor,  tophistiGO,  lublil. 

t  Fauin  ,  s.  m,  (falén)  enorme  bulbâo  (d'es- 
anna-nianna). 

FALLon,  V.  n,  impes,  (faloár)  convir,  impor- 
Ur ,  aer-neoessario  —  comprir  —  faltar. 

ill  taui,  oonvem ,  é  préciío. 

t  *  Fallouwk  ,  V.  a.  (falordê)  enganar  (a  al- 
guém). 

Fallot  oq  Falot  ,  *,  m,  (falo)  farol ,  fogareo, 
lanlcma-grande. 

Falot,  b,  adJ.  es.  fam.  (falo,  te)  extrava- 
gante ,  ridicnlo,  a  —  cfaocarreiro ,  a  —  tolo ,  a 
—  impertinente  —  curioso,  a  —  iusnlso ,  a  — 
mepto ,  a  —  descambado ,  faceto ,  jocoso ,  jo- 
vial. 

Falotement,  adu,  fam.  des.  (falotemân) 
borlesca ,  curiosa,  impertinente ,  ridícula ,  riso- 
nha, tokf  mente. 

Faí4)tier  ,  s.  m.  (falotié)  o  que  leva ,  ou  põe 
Lanterna ,  etc. 

FALOL'QCE,  F.  FáLOUQUE. 

Falocrde,  s,  f.  (  falúrde  )  feixe  (de  lenba- 
grossa}. 

Falolse,  s,  f.  bot.  Cfaldze)  pasto-de-vcado 
tber\a}. 

Falqeb,  s.  f.  de  mon.  (fálke)  repelláo  (do  ca* 
Tallo). 

\  Falqué.  b  ,  adj.  boi  (fslké)  curvo  na  extre- 
DNdude  (qual  a  fouce),  afoiçado. 

Kalqoeb,  V.  n.  deman.  (faiké)  dar  um  re- 
pelláo ,  recuar  (o  cavallo). 

Falqoks  ,  s.  f.  pi.  naut.  (fâlke)  tabuõcs  (le- 
Tantam  os  bordos  d*um  navio). 

Falsifukt.  b,  adj.  diaieci.  (falcíHAn,  te) 
faUificante. 

FALSincATECR ,  9.  m.  (raidfikatèur)  corrup- 
tor ,  falAario ,  falsificador. 

FALCincATiON ,  s.  f.  (faicifikaciôn)  falcidade , 
fâkificaçáo  ~  corrupção ,  depravação. 

Falsifier  ,  v.  a.  —  fié.  e,  part,  (faldfié)  al- 
terar, contrafazer,  falsificar—  adulterar ,  cor- 
romper ,  viciar  —  forjar. 

Falso  {capo)  F.  Faux. 

Faltmanck  ,  «.  m.  med.  (faltrânk)  mistura 
(de  plantas-vulnerarías  da  Suissa)  —  {aliem.^ 
bebida  — qoéda. 

Falou  ,  s.  m.  (fidein)  camada  de  concbas-fot- 
•is  esmigalhadas. 

Faloieb  ,  V.  íl  ^  né.  Cj  part.  agr.  (£a- 
Umê)  estercar  terras  (com  conchas). 

FAunoftiBS ,  /.  f.  pi.  agr.  (faliimiére)  ca- 
■aâi»de  oonchas-quebradas  (estrumam  os  cam- 

poa)* 
t  *  Faujíeié,  s.  f.  (faUizeté)  falsidade— vclha- 


^  s.  f.  de  pract.  (Cáme)  bom  nome, 
,  Bma ,  reputação. 


FAN 


433 


YlaÈ.E,adj.  (famé)  acreditado,  aflimado, 
famigerado,  famoso ,  reputado ,  a. 

(Bien  ou  mal  fáméj  que  tem  boa ,  ou  má 
fama. 

Fahéuqub  ,  a4j.  2  gen.  (  famelíke  )  esfai- 
mado, esfomeado,  famélico,  faminto,  famu- 
lento ,  a. 

(Une  table  famélique ^  mcza  onde  não  ba  que 
comer. 

Fameux,  se,  €uij.  (faméu,  ze)  acreditado, 
afamado ,  celebre,  claro,  coobecido,  distiuclo, 
estimado,  famoso,  illustre,  insigne,  memora* 
vcl ,  nobre .  nomeado,  a  —  desbonrado ,  diffii- 
mado,  infame. 

''Fahi.  b,  adj.  ^famf)  esfaimado,  famélico, 
faminto ,  a. 

Fahil  ,  €uij.  m.  de  fale.  (famll)  domado ,  do- 
mesticado ,  domestico,  manso. 

Fauiliariser  {Se)  v.  r.  —  sé.  e,part.  (se  fa- 
miliarize) domesticar-  se ,  familiarizar  -  se  — 
acostumar-se ,  babltuar-se. 

{Se  familiariser  avec  un  auteur,  intender 
um  auctor  perfeitamente ,  ou  sem  aisto. 

FAMiLuarrÉ,  i.  f.  (familiarité)  familiaridade, 
intimidade,  privauça. 

(AToir  des  familiarités  avec  une  femme,  ter 
tracto-illicito  c*unia  mulher. 

Fahilieb,  ère,  adj.  (famllié,  ère)  amigo, 
domestico ,  familiar ,  intimo,  a  —  livre  —  fácil, 
natural  —  commum  ,  ordinário ,  usual  —  cor- 
rente, plano  ^cstylo)  —{s.  m.  pL)  familiares 
Cda  Inquisição,  ou  Sancto-Officio). 

Famujèremebt,  adv.  (famiiieremán)  amigá- 
vel ,  domestica ,  fácil ,  familiar ,  intima ,  livre- 
mente. 

Familistes,  s.  m,  pi.  (familiste)  familtsias 
(certos  hercjes). 

Fahille,  s.  f.  (famllbe)  familia,  parentes  — 
casa  —  criados,  etc.  —  estirpe,  extracção ,  raça, 
ti-ooco  —  espécie ,  género  —  corporação. 

(Venger  sa  famille ,  Tingar  sua  linhagem  : 
ranger  par  famille,  dispor  per  classes  :  être 
gouverné  par  un  chef  de  famiUe,  ser  governMio 
per  um  cabeça  de  familia. 

Fahillkux  ,  adj.  m.  de  falc.  (familbéu)  es- 
faimado ,  famélico ,  famulento ,  goloso. 

Famine  ,  s.  f.  (famine)  fome  —  penúria  —  ca- 
restia (de  Tiveres) 

(Crier  famine ,  gritar  lazeira. 

**  Famis  ,  s.  m.  (fam()  famélico  —  estofo  de 
Smyma  (teddo  de  ouro). 

♦  Fan  ,  *.  m.  (fàn)  templo. 

Fanace  «  s.  m.  (fana je)  o  estender  feno ,  etc 
(para  seocal-o)  —  salário  (de  quem  faz  esse  tra 
balbo)  —  toda  a  folhagem  (d'uma  planta). 

Fanaison  ,  F.  Fenaison. 

Fanal,  s.  m.  (fanal)  pbaro ,  pbarol  —  facfho 
—  lampeâo ,  lanterna  —  (jig.)  o  qi»  alumia. 

Fanatique,  adj.  e  x.  2  gen.  (fanatike)  faná- 
tico ,  supersticioso ,  a  —  visionark) ,  a  —  extsa- 
vagante ,  insensato ,  louco ,  lunático,  a  —  en- 
thusiasta. 

Fanatiser,  v.  a.  —  se.  e,parl.  (fanatize)  Fa- 
natisar  (fazer,  ou  tornar  fauaUco.) 

28 


^ 


434 


FAN 


t  Fanatisior  »  #.  oi.  des»  (fanalizéur)  faiiali- 
Mdor. 

Fanâtumi  ,  X.  m.  (faoat(snic)  faaatismo ,  lu- 
peritição  —  timo  —  eotbuftiasmo  —  obslinaçâo, 
porfla,  teima  (ezoettiTa,  etc.) 

t  Fandango,  m. m.  (faiidangô}  fandango  (dança 
betpanbola). 

^  FANbBSTBDF,  $,  Ht.  (fiiiidestêiir)  tolk),  throQO 

—  cadeira-real. 

Fane  ,  «.  f,  de  j'anL  (fSUie)  (blhagem  (dai 
plantât). 

FkNú.  I ,  adj.  (fané)  mtxrcbo ,  aecoo ,  a. 

FANficci  on  Fanègoi  ,  s,  f,  conun,  (fanégbe, 
fanegô)  fanga  (medida  betpanbola). 

Faker,  i'.  a.  —  né.  e,  part,  (fané)  etlender- 
ofeno ,  etc.  (para  que  seque)  —  inurcbar. 

(  S'  —)  V.  r.  mnrchar-se,  leccar  —  dcsvane- 
cer-ie.  paMar  —  deicair ,  envelhecer  —  deibo- 
tar-te ,  desoorar-ae ,  desmaiar. 

Faneur  ,  se  ,  «.  (faneur ,  ze)  segador ,  a  (de 
feno)  —  o .  a  que  o  pûe  a  seocar. 

Fanfan  ,  4.  m.  fam,  (fánfAn)  anjinho ,  brin- 
quinho ,  filhinha 

Fanfare,  s,  f,  (finfáre)  concerto  (d'instru- 
mentos)  —  tangeres  •  tocatas  —  musica  (alegre) 

—  trombetada. 

Fanparcr  ,  V.  n.  des.  (fanfare)  focar  (clarins, 
trombetas ,  etc.)  ~  (t;.  r.)  *  emproar-se ,  pavo- 
near-se. 

Fanfaron,  s,  e €uU\  m.  (fanfaron)  chibante, 
fanfarrão ,  roata-sette ,  quidiote ,  rodomontc  — 
bazoHo ,  patarata  —  farçante  ,  farçola  —  desva- 
necido, osteutador,  vanglorioso— exaggerudor 
--  empolado  (estylo). 

Fanfaronnade,  s,  f.  (fanfaronáde)  fanfan  o- 
nada,  rodomontada  ~  baiofia ,  desvanecimento, 
jactância ,  ostentação. 

Fanfaronner»,  s.f,  (fanfaroncrí)  bravafa, 
Eanfarrice,  fanfarronada,  ráofarronioe  —  biizo- 
fia ,  blasonice ,  jactância,  ostentavão. 

*  Fanfblus,  s.  m.  pi.  (fanfel<<;  irrisões,  Ju- 
dibrio,  mofa,  zombarias. 

t  Fanfiolbs,  *.  /.  pL  des.  (fanflólc)  adorno- 
zinhos  (de  toucador). 

,  Fantrbluckb,  s.  f.  fam.  (fanfrcliiche)  pen- 
duricalbo—  bagatella,  ninharia. 

Fangb,  s.  f.  (fáiye)  immundicia  —  lama  — 
limo,  lodo,  Tasa  —  [fig.)  manchas  (do  pcccado) 

—  escoria  (do  povo)  gente-vil. 

(Tomber  dans  la  fange,  eoterrar-se  na  lama  : 
^tre  dans  \2i  fange,  jazer  no  lodo;  estar  aba- 
tido. 

Fangeitx,  si,  adJ.  (fanjâa,  ze)  enlameado, 
lamacento ,  a  —  eolodado ,  Umoso  ,  lodoso  , 
vaaoso,  a. 

(Rouler  une  eau  fangeuse,  volver  ondas  lo- 
dosas. 

Fanion,  s.  m.  de  guer.  (fanion)  estandarte, 
ou  bandeira-de-brigada  (vai  anlc  a  bagagem). 

Fannbr  ,  V.  a.  (fine)  coIlar(o  papel-da  Ghina). 

Fano,  s.  m.  ifanô)  pesozinbo  (pesa  rubis  nas 
índias  orientaes). 

Fanon,  «.  m.  (fanon)  papada  (do  bol ,  etc.)— 
manipulo  ^estola)  —  {pi.)  barbas  (da  baleia)  — 


FAR 

ãi  duas  iitas  (pcudentet  da  mitra»  fie.)  — (icir.) 
talas. 

Fantaisie,  s.  f.  (fantezf)  pbaatasia  —  capri. 
cbo  -loucura,  mania— ideia,  mente,  pensamMito 

—  desejo,  vontade  —  desígnio  —  opioiáo ,  pare 
œr  —  gosto  —  sentimento  —  humor. 

(Peindre  de  fantaisie,  pintar  de  imaginaçio, 
d^invcnçâo  :  vivre  à  sa  fantaisie ,  viver  á  toa 
vontade  :  un  habit  de  fantaisie,  vestido  d*um 
gosto  novo  e  singular* 

*  Fantasier,  t;.  o.  —  sié.  e,  part,  (faniazié) 
enfadar,  irritar  —  escandalisar  —  molestar. 

{Se  —  )v.r.  figorar-se. 

*  Fantasieux,  ze,  K  Fantasque- 

t  Fantasuagorib  ,  s.  f.  (fauiasmagorí)  phan- 
tasmagoria. 

Fantasque  ,  adj.  2  gen.  (fatntáske)  capri- 
choso, extravagante,  lunático,  phãntasioso,  a 

—  impertinente ,  rabugento ,  a  —  comicboto ,  a 

—  dif  Hcil ,  intractavel  —  cbimehuo,  a — extraor- 
dinário, a. 

Fantasqdehent  ,  adu,  (fantaskcaiánj  capri- 
chosa, fastiosa,  phántasticaroente. 

Fantassin,  s.  m,  (fantacéu)  infante,  peão, 
soldado-de-pe. 

Fantastique,  adJ.  2 gen.  (fantastfke;  chitnt- 
rico,  fingido,  imaginário,  pbâutastioo,  vão,  á 

—  caprichoso,  a. 

Fa.ntastiqieiient,  ad(f,  des.  (fantasUkemáo) 
pbantasticamente. 

Fantastiquer,  V.  n.  des  (fantastiké)  phanta- 
siar,  phántaâlícar  —  imaginar. 

Fantesque,  s.  f.  (fantéske)  mulher  (d*intriga]. 

Fanti,  s.  m.  (fanti)  feitor  de  oollegioHkiC- 
conmierciautes  (em  Veneza). 

Fantine,  s.  f.  ifantlne)  parte  do  cavallete  (d^ 
dobar  seda). 

Fantoccini,  s.  m.  pi.  itaí.  (fantokcint)  reprc — 
senia^ào-theatral  (executada  per  bone^t)»). 

Fantôme,  s.  m.  (fantôme)  espectro,  larva  , 
pbãutasnia ,  sonit>ra .  visão  —  ciiimera  ,  iliusáo 

—  Jam.}  pessoa-magrissima  —  (  />/.  didact.  3 
espécies ,  imagens  (formam-se  na  imaginação). 

FAíNTON  ,  y.  Fenton. 

FANua ,  s.  m.  lat.  (fauõm)  fano  (templo  pa~ 
gâo  em  boura  de  heroe,  imperador,  etc.) 

Faon  ,  s.  m.  (fáu)  corçozinbo ,  cube  —  ca- 
brito-montez. 

Faonnkr,  V.  n.  (fané)  parir  (fallaodo  dat  œr- 
cas,  e  txiiiras-nionlesinas). 

Fapesmo  ,  s.  m.  log.  (Capesmò)  uns  dos  madoi 
da  quaria  iignra-syllogittica. 

Faquin  ,  /.  m.  desprez.  (fakén)  homeiD-Til 

—  mai\>lo ,  patife  —  ^ilUo-niim  —  cstatamo, 
peralvilho. 

Faquixerib,  s.  f.  fam.  (fakiueri)  baix«M 
vileza  —  maroteira,  patifaria. 

Faquiniskb,  s.  m.  des.  (fakintsiiMi)  cÉHrac* 
ter,  proceder  do  patife. 

Faquir,  r.  Fakir. 

t  Faquirishb,  s.  ni.  (fsktrfsnie)  faqairismo 
(indole,  procedimento  do  Faquir ^ 

t  Parafe,  s.  m.  d'hist.  nui.  cspecic  óe  ioto 
africano. 


FAR 

I114ILL0N,  «.IR.  mor.  (faralbÔR)  pbaro  (á 
orla  do  mar)  -*  farilbáo  (iMinqUinbo-d'areia). 

Faiaib  yt.m.de  pese,  (Auré)  rede  (de  pescar 
coral. 

FABAiaoN ,  s,  /.  de  vidr,  (fiireiôo)  primeira 
f&rma  dada  ao  Tidro  (toprando-o). 

t  Faiuhibi  ,  #.  m.  bot.  (Caramié)  arbusto- 
nÉNaoeo. 

t Farandole,  i.  Z'.  (Auvodòle) certa  dança 
jirõflncial  franoeia. 

t  Kaka  .  s.  f,  d'hiit,  nai,  (furtf)  sarigue  (aoi- 
mai). 

t  FAB4S8R ,  9.  f,  d'hist,  nat.  (farácc)  hycoa 
de  Madagascar. 

FiiATBLLB,  s,f,  (faratéle)  faratella  (peso  usual 
on  algeos  legares  indlalicos). 

tFAHÀTi,  #.  rn.  de  pese,  (farati)  grande- 

aberta  (oa  rede  de  ppscar  atuns). 

FàRiTS,  s.  m,  vfarii)  junctamcoto,  roontAo  (de 

tuias  nxuas). 
FiBCE,  s.  f.  de  cuz.  (f.lrce)  recheio  —  cni re- 
niez, fiirça  —  {fig,)  oousa  ridícula  e  divertida. 

*  FatcBK ,  V.  n,  Cfiiro^)  farrar  (tozcr-t arcas)  -: 
zoiDbir. 

*  Fabceesao  ,  s.  m,  (farocr6)  bobo ,  farcista , 
histrião. 

t*  Farcksqob,  adj.  (brçéskeldo  farcista— ex- 
tniTagaoie ,  ridículo. 

Fakcedr,  s.  m.  (Farceur)  bobo,  caturra,  cho- 
«rreiro ,  r.irçjnte ,  farcista  —  gracioso  (de  co- 
media) miuio. 

f  AsciN ,  s,  m.  d'alu.  (fnrçén)  sarna  (dos  ca- 
"Ww,  etc.)  —  gafeira ,  lazeira ,  ronlia. 

Farcinkox  ,  SE,  adj.  (farciaéu ,  ze}  lazeirento, 
fwihoso ,  sarnento ,  a. 

Faucih  ,  V.  a,  —  ci.  e,part,  de  cuz.  (farcir) 
retcar  —  (/í^.)  carregar  »  eiiclier  —  misturar. 
<^  farcir  l'estooiac ,  encher  a  barriga. 
Fakcisseur,  s.  m,  des.  (farcicéur)  o  que  re- 
ceia, recheador. 

Farcisscrk,  s.  f.  des.  (farciçcire)  o  rechear, 
'ttbeadura ,  recbeío. 
Fako,  s.  m.  (fár)  côr ,  postura,  rebique  (oo 
'Wlo  das  mulheres;  —  enfeite  —  {fig.  farn.)  arti- 
^,  dísfórce,  dissimula';áo ,  dissimulo,  fingi- 
Qieolo  —  engauo  —  impostura. 
(Briller  saus  fardj  brilhar,  desafeitado. 
FAROACEt  X.V//1.  naut.  (fardáje)  lenha,  etc. 
(netteo-a  no  porão  do  naTío). 

Faroka.0,  /.  m.  (fardo)  carga,  fardo,  peso 
^  {fig')  cargo ,  encargo ,  ónus  —  emprego  (con- 
rideravei)  ~  pedras,  rochedo,  terra  (que  amea- 
çam mina). 

(Se  décharger  d\ro  fardeau,  alliriar-se  de  um 
pew  :  surcbarger  d*an  fardeau»  assubcrbar 
OMn  um  peso  :  suooomber  sur  le  fardeau  des 
ans,  soooamblr  ao peso  da  idâde. 

*Faiidbubi,  s.  m,  (fSutlelié)  homem-de-ga- 
Dbar,  mariola. 

t  PARonnirr ,  s.  m.  des,  (fardemân)  acção  de 
pôr  rebique ,  etc. 

FabdC  E^adJ.  (fard£)  arrebicado ,  a  ~  ifig.) 
enfiâtado ,  a  —  falsificado ,  a  —  {jurid.)  annul- 
lado  (acto)  —  {tncd.)  imperfeito,  paliiativo,  a. 


FAR 


435 


(Marchandises  A3^ne^^#^  fàuaiáu,  mercado- 
rias contrafeitas  :  des  amitiés  fardées,  amiza- 
des fingidas. 

Farder,  v.  a.  —  dé.  e,  part.  Îferdé>  caiar, 
pintar  (o  rosto)  pôr-lbe  côr,  posturas  —  (/K^  ) 
oompôr  (artificiosamente}  disfarçar,  dissimular. 

*  Farder  ,  v.  n,  (fardé)  abater-se ,  aluir ,  ar- 
ruinar se. 

Fardbur  ,  #.  m.  (fardéur)  mcrcadAr  (dji  filso- 
luslre  ás  fazendas  para  Ibesoatultar  os  defeitos). 

Farimer  ,  s.  m,  (fardié)  carroça  (transporta 
pedras-esculpidas). 

Fare,  s.  m.  género  de  pesca. 

Farfadet  ,  s.  m.  (farfad^)  diabrete ,  duende , 
trasgo  —  larra  —  (Jlg.  fam.)  bomcm-frivolo, 
ligeiro    volúvel. 

Farfouiller  ,  </.  a.  e  ti.  —  lé.  e,  part.  fam. 
(farfulhéj  remexer,  revolver  —  tx^nfundir,  em- 
brulhar, misturar  —  *  amarrotar. 

*Fakgier,  V.  «.(farjié)  cunhar,  fabricar,  fi»r- 
jar. 

Farcot,  1.  m.  flameng,  (farghó)  bala,  balo* 
tinho  (de  fazendas). 

Fargdbs,  s.  f.  pi,  naut.  (firghe)  redes,  tá- 
buas ,  etc.  (levantadas  na  borda  d*uma  embar- 
cação), arrombadas. 

Farirolb,  s.  f,  fam.  (faribólo)  conio,  fabula, 
historia,  patranha  —  pitarata  —  tiagatella,  fno- 
leira  —  gracejo,  zombaria  —  pt  ta. 

Farillon,  s.  m.  de  pese.  (farilbòn)  espécie 
de  fogareiro -férreo  (attrahe  o  iieixej. 

Fakinacé.  e  ,  adj,  bot,  (farinacé)  farináceo 
fariooso. 

Farine,  1.  f,  (fartne)  farinha. 

(Gens  de  mémeAmVitf^  pessoas  da  mesma  ca- 
bala, ou  sujeitas  ao  niesuio  vicio  :  Jean-Zh- 
rine,  homem-as  alto ,  fátuo ,  patela  [poput.). 

Fariner,  v,  a,  —  né,  e,part.  Uariué)  enfa- 
riuliar  (peixe,  ele.) 

Farinet  ,  s,  m,  (fariné)  dado  marcado  (n'uma 
so  face). 

FARiNBDZ,SB,aiO'.  (fifiu^u ,  zc)  enfarinha- 
do,  a  —  farináceo,  farinbeuto,  a  —  sarabu- 
Ihento,  a. 

(Coloris /arin^MXj  oolorido  deslavado,  es- 
branquiçado. 

Farinier,  #.171.  (fariniô)  farinbeiro,  merca- 
dor-de-farinha. 

FARiNitRi,  s,  f.  (fÉriniére)  caixAo-de-fuiuba, 
logar  (onde  a  mettem). 

f  Fario,  s.  m.  d'Iùst,  tuU,  (farió)  peixe  (do 
género  de  salmão). 

t  Farlodzanb,  1.  f,  d'hist.  nat,  (ftrluzlne,^ 
calhandra  (da  Louisíana). 

Farlodze,  s.  f.  d'hist,  nat,  (farldze)  calhan 
dra ,  cotovia  (dos  prados). 

Faroccbe  ,  adj,  ^  gen.  (fan)cbe>  frro ,  fSroi 
—  arisco,  bravio,  a  —  cruel ,  inhuroanho ,  a  — 
terrível  —  rude ,  rústico,  selvajem  —  luipracti- 
cavel ,  intrac(a?el  —  phantastioo ,  a  —  dcscortez 
•  misantropo ,  retirado ,  solitário ,  a  —  desde- 
nhoso, esquivo,  a  —  irado,  a. 
I     (Une  vertu  famuche,  uma  virtude  severa , 


436 


FAS 


lAT 


ioflexfvel  :  lui  jeter  un  œil  farouche,  lanrar- 
Itie  furio908  o1ho6. 

Farrage,  1.  m,  (farájc)  mescla  (de  Tario6 
gráos\ 

t  FARRÉâTION*  y,  CONFARRÉATION. 

t  Farsan'GE,  s.  f.  (farçâoje)  farsanga  (incdida 
pérsica  de  caminhos). 

fFARSANNK,  t,  m.  (farçânc)  cavalleiro ,  on 
cavalheiro  arábio. 

t  Farsetib,  y.  Fibicib. 

t  Fartedrs,  s.  m.  pi.  dTantig,  (fart^ur)  cria- 
dos  romanos  (tinham  a  cargo  as  avcs-domesU- 
cas,  faziam  chouriços,  etc.) 

t  Fartinc  ,  s.  f.  cfartén^f)  moeda -dc-<X)bre  in- 
fflcza. 

Fascb,  f.  f.  de  bras,  (face)  banda ,  faxa  (no 
escudo^ 

FASCà.  B ,  adj.  de  bras,  (face)  faxado  «  a. 

Fascia-lata,  s.  f.  anat.  (facia-latá)  aponé- 
vrose ,  faxa-larga  (musculo  da  coxa-da-pcroa). 

Fascigdlb,  s.  m.pharm.  (facikiile)  feixe,  mo- 
lho, punhado  (d'henras)  —  {bot.)  fôsciculo. 

t  Fascicule,  e,  adj.  bot.  (^aciki/lé)  em-mólho 
(raiz),  fasciculado ,  enfeixado. 

Fasrié.  b  ,  adJ.  conchx^iol.  (faciè)  faxado  , 
listrado»  a. 

Fascibs,  s.  f.  pi,  conchjrliol.  (facl)  circalos , 
fàxas,  listras,  zonas  (nas  superficies-das-con- 
chas). 

Fasginagb  ,  s.  m.  (facináje)  obra  de  facbioa 
—  acçáo  de  fazel-a. 

Fascination  ,  s%  f.  (fadnaciòn)  facinação ,  in- 
canto,  olhado,  quebranto  —  (/7^.)  deslumbra- 
mento, illusâo,  prestigio. 

Fascine,  s.  f.  (facloe)  fachina. 

Fascinrr,  V.  a.  —  né.  Cj  part,  (faciné)  amen- 
tar,  daiMiuebranto ,  olhado,  embruxar ,  enfeiti- 
çar ,  fascinar ,  incantar  —  ifig.'\  cegar ,  deslum- 
brar, offuscar  —  enganar,  preoocupar,  seduzir. 

fFAscioLAiRE,  s.  f.  d'hîst,  /Mt.  (facïolére) 
fasciolaria  (ooncha). 

Fasciolb  ,  s.  f.  d'hist.  mt,  (facióie)  faciola 
(Terme). 

t  Fascolomb  ,  s,  m.  d'htst.  nat.  (faskolômc) 
quadrupède  da  NoTa-IIollanda  (proTem  da  mar- 
mota, e  do  sarigue). 

FaséolhI'indb-nagarat,  s.  m.  feiiâo<ia-India 
(flor). 

Fàsíole  ,  Phaséolb  ou  Favéolb  ,  s.  f.  feijão- 
mão  (legume). 

Fasier  ,  V.  n.  naut.  (fazié)  bambolear  a  Téla 
(por  falta  de  vento),  trapear. 

Fasin  ou  Fazin  ,  s.  m.  (fazén)  cinzas  com 
lerra ,  etc.  (cobrem  a  fornalha-da-forja). 

t  Fasquier  ,  s,  m.  naut,  (faskié)  ptsca  (ao 
candeio). 

Fassart,  *.  m,  (façarf)  mulher  (trabalhava 
nas  salinas  de  Borgonha). 

t  F  ASSURE ,  s.  f.  de  manuf.  (façâre)  parte  do 
estofo  fabricada  (entre  o  rolo ,  e  o  sedei  ro). 

FAffiE ,  s.  m.  (faste)  fausto .  ostentaçáo  —  alti- 
?ez,  orgulho,  soberba,  vaidade  —  magnificên- 
cia, pompa  —  fanfarrice ,  jactância  —  {jig.)  dis- 


curso ,  estylo  (empolado ,  sobltmé)  —  < 
(calendário  dos  aotíguos  Romano* ,  el 

(Retrancher  le  faste,  cortar  o  faosi 
ceai -o  :  braver  le  faste,  desprezar  o  fi 

Fastidirdsbhent,  adv.  (fastidieuzi 
tidiosa  ,  importuna ,  tediosamente. 

FAsrroiEUX,  se,  adJ.  (fastidiéu,  z« 
nho ,  fastidioso ,  importuno  ,  insípido 
nojoso ,  seccante ,  tcxliocu ,  a. 

Fastigi6.  b,  adJ.  bot.  (fatijié)  | 
(flor,  ramo),  fastigiado ,  oopido. 

Fastuedsexent  ,  adu.  (fasli/eozemâ 
fíistosa ,  inchada ,  magnifica ,  orgulho 
tosa  ,  pomposa  ,  soberbamente. 

Fastueux,  se,  adj.  (fastttéu,  ze)  fas 
fjnifíco,  ostentoso,  pomposo,  a  —  ai 
chado,  orgulhoso,  suberbo,  vaidoso, 
rioso ,  a  —  ambicioso,  a 

Fat,  s.  e  adj.  m.  (fá)  fátuo ,  prés 

impertinente  —  insipido  —  néscio ,  toi 

culo. 

*  Fat  ,  s.  m.  destino ,  faido. 

Fatal,  e  ,  adj,  fatal)  fatal,  funesto, 

graçado,  infeliz  —  calamitoso,  a  --  tr 

—  nocivo .  pernicioso ,  prejudicial  —  i 

—  nocivo ,  a. 
Fatalement  ,  adv.  (fatalemân)  destii 

taimente  —  desgraçada,  infeliz ,  misei 

*Fatamser,  V.  a.  c  n.  —  sé.  ejpa, 
lizé)  fatalísar. 

Fatalisme,  s.  m.  fatalismo. 

Fataliste,  s.  m.  fatalista. 

Fatalité  ,  s.  f.  (Faialité)  fatalidade  — 
sorte  —  desgraça ,  miséria. 

Fathimite  ou  Fatimitr  ,  s.  Fathimita 
timita .  descendente  de  Fathlmit,  ou  Fi 
filha  de  Mahomet,  e  de  Aischah  (til 
principes  musulmano8\ 

Fatbou,  s,  m.  medida  de  comprime 
Moscovia). 

Fatidique  ,  adj.  2  gen.  (fatidike;  ac 
fatídico ,  prophetisador ,  a. 

Fatigant.  B,  adj.  (fatigân,  te)  caoçai 
digoso,  oneroso,  operoso,  penoso,  a 
enfadonho,  importuno,  molesto,  a. 

Fatigue  ,  s.  f.  (fatíghe)  afan .  cançi 
diga ,  labor,  trabalho  —  (/ig.)  embaraço , 
modo  —  importunidade. 

(Être  roué  de  fatigue,  estar  moldo  « 
caço  :  un  homme  de  fatigue,  homem  foi 
goroso  :  un  cheval ,  un  habit  de  fatigi 
vallo,  vestido,  duradouro,  aturador. 

Fatigué,  b,  adj.  cançado,  fatigado 
usado ,  a. 

(Un  ouvrage  fatigué,  obra  cançada:  a 
fatiguées,  côres  nào-frescis  {depint.). 

Fatiguer,  v.  a— gué.  e,part.  (fatigl 
digar,  cançar,  fatigar,  trabalhar  —  (/í^ 
portun'jr  —  inquietar  —  atormentar ,  ok 
vexar 

{Se  —  )v.  r.cn.  afadigar-se,  cançar. 

Fatuihe,  s.  m.  or.içáo  (rczan-a  os  TU 

Fatishe  ou  Faiuisme  ,  s.  m.  des,  chi 
espiritu  (dTiomcm-Qcscio) 


I 


FAU 

fknm ,  s.  m.  det.  poeta  —  *  buOo. 

Fatras  ,  s.  m.  (fatrá)  aoerro ,  cumulo ,  mon* 
tio ,  monte  (de  cousas  iouteís ,  etc.)  foiragem  — 
vapeodia  —  mexordia ,  nioxinirada. 

(Un  fatras  de  paroles ,  palavras  supérfluas 
e  frîTolas  ;  patranbas. 

PAimAsnx,  V.  n.  des.  (fitracé)  oocupar-se 
em  baçatellas ,  ou  em  cousas  de  pouco  tomo. 

FànussBUB ,  1.  m.  des.  (fatraoèur)  o  que  diz 
Douadas,  on  emprega  o  tempo  em  ninharias. 

*  Faivoulbb  ,  V.  n.  (fotrulé)  empregar -se  em 
ridicularias. 

Fatdaim  ,  1.  m.  d'antig.  (fatuére)  entbu- 
tiasta,  fãtuarlo  (o  que  se  julgara  inspirado, 
para  vaticinar  o  ponrir). 

Fatuité  ,  Fatcosité  ,  s.  f.  (fat/iilé .  fali/o- 
nt«;estolidez,  extravagância,  fatuidade,  im- 
pertinência, loucura,  neccdade,  ridiculaha, 
tolice. 

Fatoi  ,  s.  m.  lat.  (fatõm)  destino ,  fado , 
lorte. 

♦Fac,  r.  Hétrb. 

FiuiERT,  s.  m.  nauí.  ^fobér)  vassoura-de- 
cordas-desfíaOas  vHmpa  navios  ).  lambaz. 

Faiteertkr,  V.  a.  ^té.  e,part.  naut.  (fa- 
berté}  alimpar ,  varrer  (navios). 

^Faubloyer,  V.  n.  (fubloaié)  recitar  contos  a 

ÓDIO. 

Faubourg,  s.  m.  (fobOr)  arrabalde,  burgo, 
lobarbio  (de  cidade). 
Facchage  ,  s.  m.  (.roch.ijc)  ceifa ,  cega. 
Facciajsun  ,  Faucius  ,  s.  f.  (focbczòu,  fOcbc) 
tempo  da  ceifa. 

Facchabd,  s.  m.  (fochár)  foucioba  (de  cabo- 
snudej.  fonce  roçadora. 

Faichêb,  s.  f.  (focbé)  segadura  Co  que  o  cei- 
tero  sega  n'um  dia). 

Faccheb  ,  v.  a.  —  chê.  e,  part,  (focbé)  cci- 
hr,  fõuçar ,  segar  —  (t/.  /i.  de  man.)  arrastar , 
Disoquejar  o  cavallo  (d'unia  mÁo)— {de  manu f.) 
tirdir-mal  (um  estofo). 

t  Facchérb  ,  s.  f.  (focbérej  tríangulo-de-pau 
(iene  de  retranca  aos  macbos).  cangafliat. 
Facchet  ,  s,  m.  (focbé)  ancinbo  (de  madeira). 
Falcheur  ,  1.  m.  (focbéur)  ceifeiro ,  segador. 
Faifcbioix  ,  s.  171.  d'hist  nat.  (focbéu)  ara- 
Dlia  (de  pernas-compridas). 

Faochon  ,  1.  //i.  (foctaôn)  foucinba  (corta  o 
colmo)  ^.  FAOCUim. 
Faucille,  s.  f.  (focflbe)  foacinho-a. 
Faucillon,  s.  m.  (focilbõn)  podoa  (espécie  de 
fonce). 

Fauoqn,  s.  171.  d'hiit.  nat.  (fokôn)  falcão 
(ave)  —  {naut.)  peça-d'artilberia  (tem  três  polle- 
gadás  de  diameti-o). 

Facconneav,  s.  m.  (fokonO)  falconete  (pe- 
quena peça-de-artilberia)—  pcça-de-madcira  ^er- 
gue pesos). 

FAUCONianuB,  s.  f.  (fokoncrí)  altaneria,  fal- 
coaria —  caça  (00*0  falcão)  —  casa  (onde  elle 
Tjve). 
Faucokkier,  s.  m.  (fokonié)  falcoeiro. 
Le  grand  fauconnier,  falcoelro-mor  :  mon- 


FAO 


437 


I  ter  à  cbeval  en  fauconnier,  montar  a  cavaHo 
com  o  pe  direito  [de  man.). 

Facconni£rb,  s.  f.  (fokoniére)  algibeira  j 
sacoo  (de  falcoeiro)  —  bolsa  (da  sella). 

*  Faucre,  s.  m,  (fôkre)  forquilha  (da  lança). 
Faudage,  s.  m.  de  manuf.  (tbdáje)  signal 

—  dobradura  (d'estofos). 

Faldr  ,  F.  Fallde. 

Fauder  ,  V.  ff.  —  dé.  e,  part,  de  manuf, 
(fodé)  dobrar  (um  estofo)»  marcal-o  (com  seda). 

Faudet,  s.  m.  de  manuf.  (fodé)  grade-de- 
pau. 

Faudeteuil  ou  Faudesteuil  ,  1.  m.  (fiiude. 
téulh,  faudestéulh)  faldistorio  —  cadeva-de- 
braços  (de  honra)  —  espécie  de  thronO. 

Faufel  ,  s.  m.  (fofél)  género  de  noz  (nas  ín- 
dias orientaes).  areca. 

*  Faufelub,  s.  f  (fofèlcl)  necedade—loncura. 

Faufiler  ^v.a.—  lé.  e,part.  (flofilé)  alinha- 
var (uma  costura)  —  {/lg.)  enxerir,  fazer  entrar, 
inserir. 

{Se  —  )  v.r. entremetter-se ,  ingerir-se ,  in- 
troduzir-se,  misturar-se. 

{Se  faufiler  avec  quclqu*uo  d*amitié ,  insi- 
nuar-se  na  amizade  d'alguem,  metter-se  de 
gorra. 

Fauldes,  s.  f.pL  (faKidé)  fomot  de  fazer 

carvão. 

Faultram,  1.  m.  de  cost.  (faultráje)  espé- 
cie de  direito. 

FAULX,  f^.FAUX. 

Faunales,  1.  /.  pi.  mxth.  (fonále)  fannaet 
(antiguas  festas  em  honra  de  Fauno). 

Faune  ,  s.  m.  mxth.  (f6ne)  Fauno  (deus  cam- 
pestre romano)  —  espécie  de  satyro. 

Fau-perdribu,  s.  m.  d'hist.  nat.  (f5-perdrlii) 
ave-de-rapina  (apanha  perdizes). 

t  Fadque,  s.  m.  (fôke)  pequena- asna. 

t  Faurraob,  1.  f.  de  pese.  (foráde)  caneiv^ 
pesqueira. 

Faussaire,  s.  m.  (focére)  falsario,  falsifie > 
dor,  o  que  altera ,  e  vida  (actos  públicos). 

Fausse,  f'.  Faux. 

t  Fausse-aire  ,  s.  f,  (fôœ-ére)  caliça ,  entu- 
lho (sob  lagedo ,  etc.) 

t  Fausse-alarme  ,  s.  f.  (fõoe-alánne)  rebate 
falso. 

t  Fausse-alettb  ,  s.  f.  d'arch.  (fôoe-aléte) 
pc-direito  trazeiro  (sustem  uma  arcada ,  etc.; 

t  Faussb-ahétbystb,  s.  f,  d'hist.  nat.  (fôœ- 
ametiste)  falsa-ametbysta. 

t  Fausse-attaque  ,  s.  f.  d'art  milit.  (fûce- 
atáke)  ataque-falso. 

Fausse-braib  yS.f.de  fort.  (R^bré)  ante- 
mural ,  fálsa-braga  —  eirado. 

Fausse-clef  ,  s.  f.  (fôce-klé)  diave-falsa. 

t  Fausse-corob  ,  s.  f.  (fôce-kOrde)  corda  d'in- 
btrumento-desa  finada. 

Fausse-coucbe,  s,  f  (fôce-kdche)  aborto,  mo- 

vito. 

t  Faussb-coupb  ,  s.  f.  d'art,  e  offic.  (fOce- 
kdpe)  uniáo  ^desigual)  —  *  córte-falsa 

Faussb-équbrre,  1.  f.  (fôce-ekère)  esquadria 
(para  ângulos  nfto -rectos). 


^ 


434 


FAN 


t  Famatiuor,  1.  m.  dei,  (fanatizéur)  fouali- 
udor. 

FANATian ,  s,  m,  (fanatisme)  fanatismo ,  su- 
perstição —  Tisão  —  cnthusiasmo  —  obstinação, 
porfla,  teima  (eiœttiTa ,  etc.) 

tFAuroàNCo,  i./ra.  (fandango)  fandango  (dança 
betpanhola). 

*  FANDBrmjF,  #.  m.(fiuidettêuf)  tolio,  throoo 

—  cadeira-re3l. 

Fanb  ,  i.  f,  de  janL  (fine)  folhagem  (das 
plantas). 

Fanií.  b  ,  adj.  (fiinê)  murdio ,  lecoo ,  a. 

FAN6GCB  on  FanAgos  ,  #.  /l  eomm.  (fiméghe, 
fanegô)  fanga  (medida  bespanhola). 

Faher,  r.  a.  —  né.  e^  part,  (fané)  estender- 
o  feno ,  etc.  (para  que  seque)  —  murchar. 

(  S*  — )  V.  r.  mnrchar-se,  seccar  —  dcsvane- 
cer-se,  passar  —  descair ,  envelbeoer  —  desbo- 
tar-se .  desoorar-se ,  desmaiar. 

FANEirA ,  IB ,  1.  (faneur ,  le)  segador ,  a  (de 
feno)  —  o ,  a  que  o  póe  a  seccar. 

Fantan  ,  1.  m.  fam.  (fiinfftn)  anjinho ,  brin- 
quinho ,  filhinho. 

Fanfare,  s.  f,  (fknhlre)  concerto  (d'instru- 
mentos)  —  tangeres ,  tocatas  —  musica  (alegre) 

—  trombetada. 

Fanfarcr,  V.  n.  des,  (fanfare)  focar  (clarins» 
trombetas ,  etc.)  —  (v.  r.)  ♦  emproar-se ,  pavo- 
near-se. 

Fanfaron  ,  i.  e  adj.  m,  (fanfirôn)  cbibante, 
fanfarrão ,  mata-selte ,  quicbole ,  rodomontc  — 
bazoHo ,  patarata  —  farçante ,  farçola  —  desva- 
necido, osteutador,  ▼anglorioso  —  exaggerador 

—  empolado  (estylo). 

Fanfaronnadb,  s.  f.  (fanfaron.ide)  fanfario- 
nada,  rodomontada  —  bazofia ,  desvanecimento, 
jactância ,  ostentação. 

Fanfaroknerib ,  «. /:  (fanfaronerf)  bravata, 
finfarrioe ,  fanfarronada ,  fánfarrunioe  —  bazo- 
fia ,  blasonice ,  jactância,  ostentavão. 

*  fkNWEWs,  s.  #71.  pi,  (fanfelâj  irrisões,  lu- 
dibrio, mofa,  zombarias. 

t  Fanfiolbs,  s.  /.  pi,  des,  (fanflóle)  adorno- 
ziobos  (de  toucador). 

^  Fantrbujgicb,  #.  /.  fam.  (fonfrcittcbe)  pen- 
duricalbo— bagatella,  ninharia. 

Fangb,  s,  f,  (fàiúB)  immuodicia  —  lama  — 
limo,  lodo,  Tasa  —  \Jig,)  manchas  (do  peccado) 

—  escoria  (do  povo)  gente*Til. 

(Tomber  dans  la  fange  t  enterrarse  na  la  nia  : 
^tre  dans  la  fange  »  jazer  no  lodo;  estar  aba- 
tido. 

Fangiux,  fi,  (idj.  (fanjôa,  ze) enlameado, 
lainaoeuto  »  a  —  ealodado ,  limoso  ,  lodoso  , 
vasoso,  a. 

(Rouler  une  eau  fangeuse  ^  volver  ondas  lo- 
dosas. 

Fanion,  s,  m,  de  guer,  (fanion)  estandarte, 
ou  bandetra-de-brigada  (vai  anic  a  bagagem). 

Fannbr,  V.  a,  (fine)  oollario  papcl-da  China). 

Fano,  s.  m,  ifanô)  pesozinbo  ^pesa  rubis  nas 
índias  orientaes). 

Fanon,  s.  m,  (fanon)  papada  (do  bol ,  etc.)— 
manipulo  ^estola)  —(/'/.)  barbiis  (da  baleia)  — 


FAR 

as  du;i8  atas  (pendentes  da  iiiitrB«  He.)  -^{fiir,) 
talas. 

Faktauib,  1.  /.  (fantezf)  pbaoCasía  —  capri. 
cbo  -loucura,  mania— ideia,  mente,  peosamtoto 

—  desejo,  vontade  —  desígnio  —  opioiáo ,  pare 
oer  —  gosto  —  sentimento  —  bunior. 

(Peindre  de  fantaisie,  pintar  de  imagioaçio, 
d*invcnçto  :  ?ivre  à  sa  fantaisie,  viver  A  sua 
vontade  :  un  habit  de  fantaisie,  vestido  d'on 
gosto  novo  e  singular. 

*■  Fantasibr,  v.  o.  —  sié,  e,  part,  (fantazié) 
enfíidar,  irritar  —  escandalt&ar  —  moletlar. 

{Se  —  )  v,r.  figurar-se. 

**  Fantasieuz,  zk,  ^.  Fantabove. 

t  Fantashaaosib  ,  s.  f,  (famasmagorf)  phin- 
tasmagoria. 

Fantasqdb  •  a€U,  2  gen.  (fiintáske)  capri- 
choso, extravagante,  lunático,  phantaaiofto,  a 

—  impertinente ,  rabugento ,  a  —  <»iiiirhoso ,  a 

—  dif  Hcil ,  intractavel  —  chimerico,  a  —  extraor- 
dinário, a. 

Fantasqdehbat  ,  adu,  (rïmuskeoian)  capri- 
chosa, fastiosa,  phántasticamente. 

Fantassin,  s.  m.  (fSantacéu)  infante,  peâo, 
soldadode-pe. 

Fantastique,  adj,  2 gen.  (fantastfke;  chime- 
rico, fingido,  imaginário,  pbáutastico,  váo,  ã 

—  caprichoso,  a. 

FANTASTiQtEHENT,  oJi'.  i/«i.  (faotastikemAn) 
phántasticamente. 

Fantastiquer,  V.  n.  des  (fantastiké)  phanta- 
síar,  pbánta&ticar  —  imaginar. 

Fantesqve,^.  f.  (faniéske)  mulher  (dlntriga;. 

Fanti,  s.  m,  (fanti)  feitor  do  oollegio^kis- 
commerciautes  (em  Veneza). 

Fantine,  s.  f,  (Pantine)  parte  do  cavallete  (de 
dot>ar  seda). 

Fantoccini,  s.  m.  pi.  Uai.  (fantokciní)  rcpre- 
seniaçâo-theairal  (executada  per  bunecos). 

l-AiMÒME,  s.  m.  (fantónic)  espectro,  larva, 
ph&utastiia ,  soiubra.  visão  —  chimera ,  iltusào 

—  ^fam.}  pessoa-magrissiiua —  (/>/.  didaci.) 
espccics,  imagens  (foiuiam-se  na  imaginacio). 

Fakton  ,  y.  Fenton. 

Fanuh  ,  s,  m.  iat.  (fanôm)  fano  (templo  pa- 
gão em  boora  de  heroe,  imperador,  etc.) 

Faon  ,  s,  m,  (fáu)  corçozlnbo ,  enho  —  ca- 
britoiiiODtcz. 

Faonncr,  V.  n.  (faué)  parir  (fallando  dat  car- 
cas,  e  (-4ibras-nioalesmas). 

Fapesho  ,  s.  m,  iog,  (fapcsmò)  ma  dot  oMdot 
da  quaria  fignra-syllogistica. 

Faquin  ,  s.  m.  desprez.  (fakèo)  iioimiii  li 

—  maroto ,  patife  —  >ilUo-niim  —  eatataïao, 
peralvilho. 

Faquiaerie,  s,  f.  fam.  (fakiuerQ 
vileza  —  maroteira,  patifaria. 

Faquinishb,  s,  m.  des,  (fakinlsaw) 
ter,  proceder  do  patifa. 

Faquir,  V.  Fabir. 

t  Faquirisiw.  s.  ni,  (fakirisme) 
(iudole,  procedimento  do  Faquir ^ 

t  Faravb,  s,  m.  d'hisi.  nui,  ispecie  dil^ 
a  Trica  110. 


FAR 

l'AiAoïON ,  i.  m.  mar,  (firalMn)  pbaro  (4 
orla  do  mar)  -*  rarilbão  (binquiabo-d'areia). 

FA141S  ,s.m,dê  pesc,  (Airé)  rede  (de  peicar 
oorai. 

Farauim  ,  1.  /.  de  vidr.  (fiireiôo)  primeira 
íôrma  diida  ao  Tidro  (soprando^). 

t  Farahibb  ,  «.  m.  boL  (faramié]  arbiuto- 
robiaoro. 

tFâiuNOOLB,  s.  /l  (fuvDdâle)  certa  dança 
prorimial  nraooeta. 

t  Faha  .  s.  A  d'hiit,  nat,  ittré)  larigue  (ani- 
mal). 

t  FARAJK8 ,  #.  f,  d'Mst,  nat.  (farácc)  hyeoa 
de  Madagascar. 

Faeatbllb,  s.f,  (faraiéle)  ftiratella  (peto  usual 
cn  alflcoa  legarei  indlaliooi). 

fFARATi,  s,  tn.  d€  pesc.  Cfaratl)  grande- 
aberla  (na  rede  de  prscar  atuof). 

Faeâtí,  s,  m,  [TãtH)  junctameoto ,  monlâo  [úe 
Tarias  rooiaa). 

Farcb  ,  /.  f.  de  cuz.  (fárce)  recheio  —  cnirc- 
roez,  fàrça  —  (/í^.)  oouia  ridícula  e  ílivcriida. 

♦  Faeceb  ,  V,  n.  Cfiircí)  farçar  (taur-larças}  -r 
zombar. 

*  Fabcbbbau  ,  s.  m,  (farocrô)  bobo ,  farci$ta , 
histrião. 

t  *  Farcbiqub,  adj.  (nirçéske)do  farcista— ex- 
tra vagau  le  ,  ridículo. 

Fakci^cb  f  s.  m.  crarcéur)  bobo,  caturra,  cho- 
carreiro ,  f.irç.jnte ,  Farcista  —  gracioso  (de  co- 
media) mkno. 

Fabcin  ,  s,  m.  d'alu.  (farç^n)  sarna  (dos  ca- 
vallos,  etc.)  —  gafeira ,  lazcira ,  ronha. 

Farcinkox  ,  ss,  adJ.  (farcinéu ,  zc}  laieirento, 
ronhoso ,  sarncnio ,  a. 

Famiik  .  i/.  a.  —  ci.  e,part.  de  cuz.  (farcir) 
reihcar  —  (/ï^f .)  carregar  »  ciichcr  --  misturar. 

«.Se  farcir  l'estomac ,  eocbiT  a  barriga. 

Fâbcisseur,  s.  tn.  des.  (farcicéur)  o  que  re- 
cheia, rt'c'hcador. 

Fascissurk,  s.  f.  des.  (farciciJre)  o  rechear, 
nrb^dara ,  recheio. 

Fako,  s.  m.  (fár)  c^r,  postura,  rebique  (no 
rosto  das  mulheres)  —  enfeite  —  {fig.  fani.)  arti- 
íicio,  disfarce,  dissimula';áo ,  dissimulo,  fingi- 
mento —  engano  —  impostura. 

(Briller  sans  fard,  brilhar,  desafeitado. 

Faroace,  ssin.  naut.  (fardáje)  lenha,  etc. 
(metteo-a  oo  poráo  do  navio). 

Farobau,  s.  m.  (fardo)  carga,  fardo,  peso 
—  [fig')  cargo ,  encargo ,  oous  —  emprego  (con- 
áderavel)  ~  pedras,  rochedo,  terra  (que  amea- 
(amroini). 

(Se  décbarger  d^  fardeau,  aílirlar-se  de  um 
pew  :  inrdiarger  d*mi  fardeau,  assuberbar 
oom  om  pcio  :  saooomber  sur  le  fardeau  des 
aot,  tociamihlr  ao peso  da  id^de. 

*fàaMKMjm,  s.  m.  (ferdelié)  bomem-de-ga- 
Dhar,  mariola. 

t  Fariwurt  ,  #.  m.  des.  (fardcmân)  acção  de 
pAr  rebique ,  etc. 

r Alla.  I ,  adJ.  (htrdé)  arrebicado ,  a  —  {fig.) 
cafBtado ,  a  —  falsificado ,  a  —  {Jurid.)  annul- 
lado  (acto)  —  i^ncd.)  Imperfeito,  palliativo,  a. 


FAR 


435 


(Marcbandiiet  Arríí^^^^  f«izeodas,  mercado- 
rias contrafeitas  :  des  amitiés  fardées,  amiza* 
des  fingidas. 

Farder ,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  (fardé)  caiar, 
pintar  (o  rosto)  pôr-ilie  ^,  posturas —  (/t^) 
oompôr  (artificiosamente^  disfarçar,  dissímukir. 

*  Farder  ,  v.  n.  (fardé)  abater-te ,  aluir ,  ar- 
ruinar se. 

Fardbur  ,  1.  m.  (fardéur)  mercador  (dá  Hilso- 
liutre  ás  fazendas  para  lhes  occultar  os  defeitos). 

FARonm ,  s.  m.  (fordié)  carroça  (transporta 
pedras-csculpidas). 

F  ARE,  s.  m.  género  de  pesca. 

Farfadet  ,  s.  m.  (farfadé)  diabrete ,  duende , 
trasgo  —  larva  —  (fig.  fam.)  homcm-frivolo, 
ligeiro    volúvel. 

Farfouiller  ,  c.  a.  e  /i.  —  té.  e,  part.  fam. 
(farfuihé)  remexer,  revolver  —  confundir ,  em- 
brulhar,  misturar  —  *  amarrotar. 

*Fakcier,  V.  rt.(farjié)  cunhar,  fiibricar,  ft)r- 
jar. 

Fabcot,  s.  m.  fiameng.  (farghó)  bala,  balo- 
Unho  (de  fazendas). 

Fargdbs,  s.  f.  pt.  naut.  (fárghe)  redes,  tá- 
buas ,  etc.  (levantadas  na  borda  d*uma  embar- 
cação), arrombadas. 

Faribole,  s.  f.  fam.  (faribole) conto,  fabula, 
historia,  patranha  —  pitaraia  —  bagatcDa,  frio 
leira  —  gracejo,  zombaria  —  pt  ta. 

Faríllon,  s.  m.  de  pesc.  (farilhòa)  espécie 
de  fogareiro -férreo  (attrahe  o  |i€ixe). 

Fakinagé.  e  ,  adJ.  bot.  (farinacé)  farináceo 
farinoso. 

Farine,  /.  f.  (farine)  farinha. 

(Gens  de  vaévat  farine,  pessoas  da  mesma  ca- 
bala ,  ou  sujeitas  ao  mesmo  vicio  :  Jean-^a- 
riiie,  homem-€s  alto ,  fátuo ,  paleta  {poput.). 

Fariner,  v.  a.  —  né.  e,pari.  (fariné)  enfa- 
rinhar (peixe,  etc.) 

Farinet  ,  a.  m.  (brioé)  dado  marcado  (n'unia 
so  face). 

FARiNBDZ,fE,a4</.  (farinéu,  zc)  enfarinha- 
do, a  ~  farináceo,  farinbeuto,  a  —  sarabu- 
lliento,  a. 

(Coloris /o'^^'i^K^j  colorido  deslavado,  et- 
branquiçado. 

Farinibr,  1.  Hl.  (farioié)  farinbeiro,  merca- 
dor-de-farinba. 

Farinirri,  s.  f.  (flirioiére)  caixáo-de-fkríuba, 
logar  (onde  a  mettem). 

t  Fario,  /.  m.  d'/Ust.  nat.  (farió)  peixe  (do 
género  de  salmão). 

f  Farlodzanb,  s.  f.  d'hist.  nat,  (fvlazlne.' 
calhandra  (da  Loulsiana). 

Farumjzb,  s.  f.  d'IUst.  nat.  (farldze)  ctlhao 
dra ,  cotovia  (dos  prados). 

Farocceb  ,  adJ.  Í2  gen.  (fan}tbe>  Itero ,  fKroi 

—  arisco,  bravio,  a  —  cruel ,  inhumaoho ,  a  — 
terrível  —  rude ,  rústico,  lelvajem  —  unpractl- 
cavei ,  intractavel  —  phantastico ,  a  —  descortês 

—  misantropo ,  retirado ,  solitário ,  a  —  desde- 
nhoso, esquivo,  a  —  irado,  a. 

(Une  vertu  farouctie,  uma  virtude  severa , 


436 


FAS 


inflexível  :  lui  jeter  ud  œil  farouche,  lançar- 
Ihe  furiosos  olhoc. 

Fabragb,  9.  m,  (farájc)  mescla  (de  vários 
grãas\ 

t  FARnÉATION,  y.  CONFARRÉATION. 

t  FABSA^GE,  S,  f.  (farçâDje)  farsanga  (medida 
pérsica  de  camiobos). 

fFARSANNB,  X.  m.  (farçâoc)  cavalleiro,ou 
cavalheiro  arábio. 

t  FaBSKTIE  ,  F.  FIBIGIB. 

t  Fartkurs,  s.  m.  pi.  cTantig.  (fartôur)  cria- 
dos  romanos  (tinbam  a  cargo  as  aves-domesti- 
cas,  faziam  cbouriços,  etc.) 

t  Fajitinc  ,  s.  f.  ^farténg)  moeda  de-cobre  in- 
glcza. 

Fascb,  X.  f.  de  bras,  (face)  banda ,  faxa  (no 
escudo\ 

Fasgé.  e  ,  adj,  de  bras,  (face)  faxado ,  a. 

Fascia-lata,  s.  f.  anat.  (facia-latá)  aponé- 
vrose ,  faxa-larga  (musculo  da  coxa-da-pcroa). 

Fasciculb,  s.  m.pharm.  (facikiile)  feixe,  mo- 
lho, punhado  (d'hervas)  —  (6oA)  Htftciculo. 

t  Fascicule,  e,  adj.  bot.  (faciki/lé)  em-mólho 
(raiz),  fasciculado ,  enfeixado. 

Fascií.  b  ,  adj.  conclixliol.  (facié)  faxado  , 
listrado,  a. 

Fascies,  s.  f.  pi.  conchxUol.  (fact)  circulos  , 
faxas,  listras,  zonas  (nas  superâcies-das-con- 
cbasi. 

Fascikagb  ,  s.  m.  (facináje)  obra  de  facbina 
—  acçâo  de  fazel-a. 

Fascination  ,  s%  f.  (fadnacidn)  facinaçâo ,  in- 
cauto, olhado,  quebranto  —  (/?^.)  deslumbra- 
mento, illusão,  prestigio. 

Fascine,  s.  f.  (facioe)  facbina. 

Fascinrr,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (faciné)  amen- 
tar,  dar^uebranto ,  olhado,  embruxar ,  enfeiti- 
çar ,  fascinar ,  incantar  —  {flg.'S  cegar ,  deslum- 
brar,  offuscar  —  enganar,  preoccupar,  seduzir. 

t  Fasciolairb  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  ifaciolére) 
fasdolaria  (ooncha). 

Fasciolb  ,  /.  f.  d'hist.  nat.  (facióie)  fiicíola 
(verme). 

t  Fascolomb  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (faskolôme) 
quadrúpede  da  Nova-Hollanda  (provem  da  mar- 
mota, e  do  sangue). 

FASÉOL-d'iNDB-NAGARAT, S.  m.  ftùjâo^India 
(flor). 

FASfiOLB  ,  Phaséolb  OU  Favéolb  ,  s.  f.  feijâo- 
anâo  (legume). 

Fasiee  ,  V.  n.  naut.  (fazié)  bambolear  a  vêla 
(por  falta  de  vento),  trapear. 

Fasin  ou  Fazin  ,  s.  m.  (fazén)  cinzas  com 
terra ,  etc.  (cobrem  á  fornalha-da-forja). 

t  Fasquier  ,  ê.  m.  naut.  (faskié)  pesca  (ao 
candeio). 

Fassart,  s.  m.  (façarf)  mulher  (trabalhava 
nas  salinas  de  Borgonha). 

t  Fasscre  ,  s.  f.  de  manuf.  (façtíre)  parte  do 
estofb  fabricada  (entre  o  rolo ,  e  o  sedeiro). 

Faste  ,  s.  m.  (faste)  fausto .  ostentação  —  alti- 
vez,  orgulho,  suberba ,  vaidade  —  magnifloen- 
CU|  pompa  -  fanfarnce ,  jactância  -  (//^.)  dis-  |  cspiritu  (d*homcm'iiesciò) 


FAT 

curso ,  estylo  (empolado ,  suMiroè)  —  (/i/.)  fastos 
(calendário  dos  antiguos  Romanos ,  etc.) 

(Etetrancher  le  fcute,  cortar  o  fausto,  ou  cer* 
ceal-o  :  braver  lufaste,  desprezar  o  futo. 

Fastioirdsrhent,  adv.  (fastidieuzemân)  fos- 
tidiosa  ,  importuna ,  tediosamente. 

Fastidieux,  se,  a4ij.  (fkstidiéu,  ze)  enCido- 
nho ,  fastidioso ,  importuno ,  insípido ,  mololob 
nojoso ,  seccante ,  tedioso ,  a. 

Fastigié.  b,  adj.  bot.  (fiitijid)  pyramidal 
(flor,  ramo),  fastigiado ,  copado. 

Fastuecsement  ,  adV'  (fastMeuzemân)  altiva , 
Ristosa ,  inchada ,  magnífica ,  orgulhosa,  oslen- 
tosa  ,  pomposa  ,  suberba  mente. 

Fastueux,  se,  adj.  (fastitéu,  ze)  fasloso,  ma- 
gnifico ,  ostentoso ,  pomposo ,  a  —  altivo ,  ia- 
ebado,  orgulhoso,  suberbo,  vaidoso,  vaoglo» 
ríoso ,  a  —  ambicioso,  a 

Fat,  s.  e  adj.  m.  (fá)  fátuo ,  presninido  ~ 
impertinente  —  insípido  —  néscio ,  tolo  —  ridí- 
culo. 

*  Fat  ,  s.  m.  destino ,  fado. 
Fatal,  b  ,  adj.  Jatál)  fatal,  funesto,  a  —  des- 
graçado, infeliz  —  calamitoso,  a  —  trágico,  a 

—  nocivo ,  pernicioso ,  prejudicial  —  inevitável 

—  nocivo ,  a. 
Fatalement  ,  adv.  (fafalemàn)  destinada ,  fSh 

talmente  —  desgraçada,  infeliz ,  miserameale. 

*Fataliser,  V.  fií.  e  /i.  —  sé.  e,part.  (ftta- 
lizé)  fatalisar. 

FATALisaie ,  s.  m.  fatalismo. 

Fataliste,  s.  m.  fatalista. 

Fatalité  ,  s.  f.  (faialité)  fatalidade  —  destíno, 
sorte  —  desgraça ,  miséria. 

Fatiiiuite  ou  Fatuhitk  ,  s.  FathimiU,  ou  Fa- 
limita .  desccQdcnle  de  Fathlmit,  ou  Fatbema, 
iilha  de  Mahomet,  e  de  Aiscbab  (tituJo  dos 
principes  musulmanos\ 

Fatboh,  s.  m.  medida  de  comprimento  (en 
Moscovia). 

FATmiQUB,  adj.2gen.  (fatidike)  adivinho. 
Hitidico ,  prophetisador ,  a. 

Fatigant,  b,  adj.  (faiigân,  te)  caoçativo.  fth 
digoso ,  oneroso ,  operoso ,  penoso,  a  —  (/î^.) 
enfadonho,  importuno,  molesto,  a. 

Fatigue,  s.  f.  (fatíghe)  afan.  cançaco,  fa- 
diga ,  labor,  trabalho  —  [fig.)  embaraço .  " 
modo  —  importunidade. 

(Être  roué  de  fatigue,  estar  roofdo  de 
caço  :  un  homme  de  fatigue,  homeai  forte  e  n- 
goroso  :  un  cheval ,  un  habit  de  fatigue,  ci- 
vallo ,  vestido,  duradouro,  aturador. 

Fatigué.  B,  adj.  cançado,  fatigado,  a  — 
usado ,  a. 

(Un  ouvrage  fatigué,  obra  cançada  :  coulem 
fatiguées,  côres  nâo-frescas  {depint,). 

Fatiguer,  v.  a— gué.  e,part.  Cf^tigbt)  zh- 
digar.  cançar,  fatigar,  trabalhar  —  (/^.) 
portunir  —  inquietar  —  atormentar , 
vexar 

{Se  —  )  V.  r.  e  n.  afadigar-se,  caoçar. 

Fatiiihe,  s.  m.  oração  (rczan-a  os  lYntoi). 

Fatiskk  ou  FA1TJIS3IE ,  S.  m.  des. 


FAU 

fàtKTE ,  S.  m.  des.  poeU  —  *  buOo. 

Fatras  ,  s.  m.  {fãtrà)  acervo ,  cumulo ,  mon- 
tio ,  monte  (de  oonsat  inúteis ,  etc.)  forragem  ~ 
raptodta  —  mexordia ,  moxinifada. 

(Un  fatras  de  paroles ,  palavras  supérfluas 
e  frîTolas  ;  patranhas. 

PAnASSER,  V.  n.  des,  (fatracé)  oocupar-se 
cm  bagatellas ,  ou  cm  cousas  de  pouco  tomo. 

Fatsassbub  ,  S'  m,  des.  (fatracëur)  o  que  diz 
nonadas,  on  emprega  o  tempo  em  ninharias. 

**  Fatvouler  ,  V.  n.  (fatrulé)  empregar-se  em 
ridicolarias. 

Fatoahui  ,  s.  m.  d'antig.  (fatuére)  entbn- 
siasta,  fatuario  ( o  que  se  julgava  inspirado, 
para  vaticinar  o  porvir). 

Fatoité  ,  Fatcosité  ,  s.  f.  (fatíiité ,  fali/o- 
zitéj  estolidez ,  extravagância,  fatuidade,  im- 
pertinência, loucura,  necedade,  ridicularia, 
tolice. 

Fatcx,  s.m.  lat.  (fatõm)  destino,  fado, 
•orte. 

♦  Fad  ,  r.  Hétrb. 

Faduert  ,  s.  m.  naut.  ^fobér)  vassoura-de- 
oordas-desKadas  ^limpa  navios  ).  lambaz. 

FArBKRTER,  V.  O.  —té.  €,part.  naut.  (fo- 
Lerté;  alimpar ,  varrer  (navios). 

*  Faubloyeb,  V.  n.  (fobloaiô)  recitar  contos  a 


FAO 


437 


Facboubg,  s.  m.  (fobOr)  arrabalde,  burgo, 
saborbio  (de  cidade). 

Facciíage,  s.  m.  ;.roch.ije)  ceifa ,  cega. 

Facchaison  ,  Falciuí  ,  s.  f.  (fochczòu,  fdchc) 
lenipo  da  ceifa. 

Fauchakd,  s.  m.  (focbár)  foucioha  (de  cabo- 
graude).  fonce  roçadora. 

Fauchée,  s.  f.  (focbé)  scgadura  Co  que  o  cei- 
feiro sega  n*um  dia). 

Faucher  ,  v.  a.  —  chê.  e,  part,  (foché)  cei- 
far, fóoçar ,  segar  —  {p.  n.  de  man.)  arrastar , 
manquejar  o  cavallo  (d*uma  mão)— (^^  manuf,) 
urdir-nial  (um  estofo). 

\  Fauchêrb  ,  s.  f.  (fochére;  trianguk>-de-pau 
{jieint  de  retranca  aos  machos),  cangalhat. 

Fagcbet  ,  s.  m.  (foché)  ancinho  (de  madeira). 

Faicheur  ,  s.  m.  (fochéur)  ceifeiro ,  segador. 

Faucheux  ,  s.  m.  d'hist  nat.  (focbéu)  ara- 
nha (de  pernas-compridas). 

Fadcbon  ,  1.  in.  (fochôn)  foucinha  (corta  o 
eohno)  y.  FAtManuic. 

Faccilus,  s.  f.  (fodihe)  foacinho-a. 

Fai/uli4>n  ,  s.  m.  (focilbôn)  podoa  (espécie  de 
fonce). 

Faucon,  #.  m.  d'hiit.  nat.  (fokôn)  falcão 
(ive)  ^  {naut.)  peça-d'artilberia  (tem  très  polle- 
gadas  de  diameti-o). 

Fac€onnbav,  s.  m.  (fokonò)  falconete  (pe- 
qneoa  peça-de-artilberia}—  peça-de-madeira  ver- 
goe  pesos). 

FAUCONimn,  s.  f.  (fokoncrf)  altaneria,  fal- 
coaria —  caça  (00*0  folcáo)  —  casa  (onde  elle 
yy^). 

Fadcorkicr,  s.  m.  (fokoniè)  falcoeiro. 

ht  grand  fauconnier,  falcoeiro-mor  :  mon- 


r  ter  à  cheval  en  fauconnier j  montar  a  caTallo 
corn  0  pe  direito  {de  man.). 

Facconniîrb,  1.  f.  (fokoniére)  algibeira  > 
saoco  (de  falcoeiro)  —  boisa  (da  sella). 

*  Fadcrb,  s.  m.  (fôkre)  forquilha  (da  lança). 
FAunACE,  s.  m.  de  manuf.  (fodáje)  signal 

—  dobradura  (d*estofos). 

Fauob  ,  F.  Faulue. 

Fauoer  ,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  de  manuf. 
(fodé)  dobrar  (um  estofo)—  marcal-o  (com  seda). 

Facoet,  s.  m.  de  manuf.  (fodé)  grade-dc- 
pan. 

Faudetbuil  ou  Favdesteuil  ,  s.  m.  (fiiude- 
téulh,  faudestéulb)  faldistorio  —  cadeira-de- 
braços  (de  honra)  —  espécie  de  throno'. 

Faufel  ,  s.  m.  (fofélj  género  de  noz  (nas  ín- 
dias orientaes).  areca. 

*  Faufelub,  s.  f  (fofèlij)  necedade— loucura. 

Faufiler  yV.a.—  té.  e^part.  (fofilé)  alinha- 
var (uma  costura)  —  {fig.)  enxerir,  fazer  entrar, 
inserir. 

{Se  —  )v.r.  entremetter-se ,  ingerir-se ,  in- 
troduzir-se,  misturar-ie. 

f^Se  faufiler  avec  quclqu*un  d*amitié ,  insi- 
nuar-se  na  amizade  d'alguem,  metter-se  de 
gorra. 

Fauldes,  s.  f.  pi.  (fauldé)  fomot  de  fazer 
carvão. 

Faultragb,  #.  m.  de  cost.  (faultráje)  espé- 
cie de  direito. 

FADLX,  f^.FAUX. 

Faunaus,  1.  f.  pi.  myth.  (fonále)  faunaét 
(antiguas  festas  em  honra  de  Fauno). 

Faune  ,  s.  m.  mjth.  (f6ne)  Fauno  (deus  cam- 
pestre romano)  —  espécie  de  satyro. 

Fau-peroribu,  s.  m.  d'hist.  nat.  (fl^perdrU) 
«ve-de-rapina  (apanha  perdizes). 

t  Fadqub,  s.  m.  (fôke)  pequena- asna. 

t  Fadrraob,  s.  f.  de  pese.  (foráde)  caneirO- 
pesqueira. 

Faussaire,  s.  m.  (focére)  ftileario,  falsifiCv 
dor,  o  que  altera ,  e  vicia  (actos  públicos). 

Fausse,  F'.  Faux. 

t  Fausse-airb  ,  *.  f.  (fôce-ére)  caliça ,  entu- 
lho (sob  lagedo ,  etc.) 

t  Fausse-alarme  ,  #.  f  (fôce-alárme)  rebate 
filso. 

t  Fausse-alettb  ,  *.  f.  d'arch.  (fôoe-aléte) 
pc-direito  trazdro  (sustem  uma  arcada ,  etc.) 

t  Fausse-améthyste,  s.  f.  d'hist.  nat.  (fôce- 
ametiste)  falsa-amethysta. 

t  Fausse-attaque  ,  s.  f.  d*art  milit.  (fûce- 
atáke)  ataque-falso. 

Fausse-bbaie  yS.fde  fort.  (fOce-bré)  ante- 
mural ,  fâlsa-braga  —  eirado. 

Fausse-clef  ,  s.  f.  (fftce-klé)  chaTe-folsa. 

t  Fausse-corub ,  s.  f.  (fôcekórde) corda d'in- 
btrumento- desafinada. 

Fausse-couche,  s.  f.  (fôce-kdcbe)  aborto,  mo* 

vito. 

t  Fausse-coupb  ,  s.  f.  d'art,  e  offic.  (fôce- 
kdpe)  uniáo  vdesigual)  —  *  córte-falsa 

Fausse-équkrrb  ,  s.  f.  (fôce-ekère)  esqaadna 
(para  anguloi  nào  rectos). 


438 


FAU 


Faosse-étríte  ,  s.  f.  naut,  (ffta^drdtcl  con- 
tra-roda  (de  proa). 

fKMs&f.  FLfii'B  »  s,  f.  bût.  CfôceUéur)  ftor-im- 
pcrfeita* 

t  FAiissK-HARCifE ,  X.  /l  d'art  milU.  (fôoc- 
marche)  tiiarcba-eocobcrta. 

t  Fàussrmirge  ,  s.  f.  d'encader.  (f5ce- 
DiiiriR)  folhas  (que  oâo  são  assas  longas). 

Fausuuent,  adv,  (  focemân  )  falsamente  — 
ronira-voutade. 

t  Fausse-monnaie  ,  s.  f,  (fôce-mond)  moeda- 
falsa. 

t  Fausse-page  ,  s.  f.  d'impr.  (  fôce-páje  ) 
priiiicira-pa£(iua  d'um  livro  (antes  do  titulo)  — 
falso4itulo. 

t  Fausseplaque  ,  X.  /*.  de  reloj,  (fôcc-pl.ike) 
placa  collocada  sobre  a  platina. 

t FAUME-PLBi;«teiB« s,  f, (fôcÊpIeureiO  pleu- 
riz  folso ,  ou  espúrio. 

tFAi;ssE'PORTfi«  9.  /.  (fOce-pórte]  porta- 
Calsa. 

t  Faussr-position  «  s.  f,  (fdce-pozicíòn)  posi- 

ç&o- forçada  —  {d'arith.)  fa  Isa -posição  (regra). 

t  Fausse-quarte,   x.  /.  mus,  (fòce-kjrte) 

abate  d*um  scmi-tom  (no  iulerrallo  de  dons 

toDs  e  meio). 

Falsse-quillk  ,  X.  /.  naut,  (foce  kflbc)  ron- 
traquilha. 

t  FAi'ssE-<{uiim ,  1.  f,  mus,  (fûce  -  kóntc) 
quinta  diminuída  d'um  scmi-tom. 

t  Faus«>rblation,  s.  f,  mus.  (fôce-relaciôn) 
intervalio  diminuído ,  ou  supérfluo. 

t  Fáumk-tike  ,  i.  /.  (fòco-ih-e)  tabique  aberto 
(no  forno-d*oleiro). 

Faumbr  V.  a,  —  se.  e,  part,  (foco)  curvar 
dobrar ,  torcer  —  quebrantar  ,  violar  —  amas- 
iar, amolgar  ~  enganar  —  falsar ,  falsificar  — 
adullerar  ,  corromper  —  (v.  n.  de  Jog.)  bal- 
dar se. 

{Fausser  une  serrure ,  arrombar,  forçar 
uma  fei'Jiadura. 

f  Fausses  ENSEIGNES ,  s.  f»  pi»  (fôoe-ancéuhc) 
signacs-falsos. 

t  Fausses-lances  ,  s,  f.  pi.  (fôcc-lânce)  ca- 
nbOet  de  pau  (kironzeadot). 

t  Fausses- HANCHES,  s.  f.  pi.  (ftee-mânche) 
mangas  (per  cimâ  de  outras}. 

t  FAUnEf-nÈcKs ,  s,  f.  pi.  ((Vyce-piéce)  peças 
•Obre  as  que  tomam  o  signal  do  molde). 

Fausset  ,  s,  m.  (focé)  batoque ,  bomba ,  es- 
picho, torno  (de  tooel,  pipa,  etc.)—  (/hkx.)  fal- 
sete. ' 
FAUtnrt ,  #.  /*.  (fbœté)  falsidade,  mentira  — 
impostura  —  dissimulação ,  dobrez,  duplicidade 

—  hypocrifia  —malícia,  malignidade  (occulU). 
t  *  Faumissimb  ,  adj,  2  gen.  sup*  (fbcidme) 

firisissimo ,  a. 

Faussuib,  #.  f,  de  fund.  (foçcire)  coucaTi- 
dade,  fk^iso-inférlor,  orla  (do  sino). 

*  Faut,  s.  m.  de  cost,  {fò)  defeito ,  falta. 

Faute,  #.  f,  (fDle)  cartocia,  fallencia ,  falu 

—  deflnto ,  dcsar ,  imperftIçAo  —  otpu  —  culpa, 
peccado  —  crime,  deilcto  —  offenia  —  trans- 
gressão. 


FAU 

(Sans  faute,  intallivelmeiíte ,  aem 
sem  falta  :  par  faute,  per  falia,  per  ncctissidade: 
«Airrir  une  faute,  disfiirçar  um  defeito  :  éirt 
accusé  de  quelque  faute,  acbar^lbe  algaoïa 
culpa  :  racheter  leur  faute,  cobrir  a  iafamia  : 
rhabiller  les  fautes,  emendar  as  Callas  :  fiirt 
de  grandes  fautes,  dur  em  grandes  Cittas: 
désavouer  leurs  fautes,  alqmiir  aens  errot. 

Fauteau  ,  s.  m.  (folò)  espécie  de  Titrem  (ia. 
tigua  machina  bellica). 

Fauteuil,  #.  m,  (fMIolbe)  cadeirMie-bracos, 
poltrona. 

Fauteur,  trice,  s,  (fbtém*,  trfoe) 
dor,  ráutor,  favorecedor,  protector,  a. 

Fautif,  ve  ,  adj,  (fotif,  ve)  fallivei  — 
tnoso,  incorrecto ,  a. 

Fautragb,  s.  m  de  cost.  (fotráje)  direHo, 
que  tinham  os  senhorios  de  metter  bestas  cavai. 
lares ,  ou  vaccas  nos  prados  de  seus  vassalloa. 

Fauve,  adj.  2  gen.  (fdve)  aleonado,  ami- 
vascado,  aureo,  fouveiro,  fulvo,  looro,  ■« 
{s.  m.  d'iiist,  nat,)  pássaro  aquático  (dat  Aa- 
tilhas). 

(Bétes  fauves,  veaçáo,  caça  brabi« 
Fauvit  ,  t,  m.  (fové)  toufmegro  (ave). 
Fauvette  ,  s.  f.  (fovéte)  toutinegra  (pássaro). 
t  Fauvradb  ,  s.  f,  de  pesc,  (fOvrâde)  rednto 
(de  redes). 

Faux  ou  Faulz  ,  s.  f,  (fô)  fbuce  —  (de  eurt.) 
espécie  de  faca  —  ide  pese,)  rede  (em  forma  de 
sacco)  —  iflstr,)  meia-lua. 

Faux  ,  s.  m.  (fû)  falcidadc ,  o  falto. 

(À  faux,  falsamente*  em-faiso,  debalde,  en- 
vâo  (jadif.). 

Faux  ,  se ,  adj,  {fù ,  ce)  falso,  a  —  artificiai, 
contrafeito ,  fingido ,  a  —  dissimulado ,  a  —  as- 
tucioso ,  a  —  erróneo ,  mentiroso,  a  —  alterado, 
viciado,  a  —  postiço ,  a  —  supporte ,  a  —  desa- 
finado .  discorde  —  maligno ,  mau ,  velhaco ,  a 
—  hypocrita  —  irregular. 

{Faux  brillant ,  argúcia ,  conccltinbo  ;  filso- 
lustre. 

t  Fauz-accord  ,  t,  m,  mus.  (r&-akór)  disso- 
nância. 

t  FAUX-ACORUfl  ,  K  IbIS. 

t  Faux- argent,  s,  m.  (fô-arjân)  fio-melallico 
(argênteo ,  ou  dourado). 

t  Faux-bois,  /.  m.  dejard,  ifMoA)  la- 
drões, polas,  gomeleiras. 

t  Faux-bon  ,  s,  m.  (fô^bdn)  salto-fklao  —  {fig, 
fam.)  falta  (á  promessa)  logro. 

t  Faux-bouroon  ,  s,. m,  ^fd  burdôn)  o  mteho 
d'abelha  —  {mus.)  fabOrdâo. 

t  Faux-café  ,  ^,  Ricin. 

Faux,  s.  m,  (fft)  (Jie  cap)  o  Cabo-fidio  Cm 
oosia  da  Cafraria). 

Faux-cohble  ,  s.  m,  d'arch,  {ft-lùiûà^  al- 
gerozinho  (per  cima  do  angulo  d*om  algmi  I 
mansarda). 

f  Faux  COUP,  s.  m,  (fô-kii)  gotpe-filia 

t  Faux-emploi,  s,  m.  (fO-anploá) 
d*uma  somma  por  despesa  nio-Mtal. 

Faux-étai,  #.  m,  naut,  (fd-eté)  (ItiOMiÉi 


PAIT 

TkVt-ttkMwaÊíD,s.  m,  n/rcrf . (TA  etanbór)  con- 
tra-roda  (de  poppa). 

FALx-rEtjx,  s,  m.  (fô-féu)  fo^o-ftilRo  (o  arder 
a  esoonra ,  e  náo  dUparar  a  arma-de>FbfTo). 
rAux-FEtn ,  i.  m.  pL  naut.  (fô-féu}  fogos  ral- 
,    Mft  csignaes  com  polvora-sccca}. 
\      Fàvx-filer  ,  ^.  FAcnuiR. 
j     t  Faux-fond,  $.  m.  de  sirg.  (fô-fOn)  cadeia 

<  (de  fio-dc-galáo). 

<  FAux-rouRREAU ,  t.  m.  (fô-rbrô)  bainha-falsa. 
i'      t  Faux-frais,  s.  m.  pL  {t(^fté]  gastos  inúteis 

—  "  despesazinbas. 

T  Faux-frére  ,  t,  m,  (fÔ-rrére1  irinâo-falso  — 
traidor  (cm  uma  companhia). 

FAcs-ruYAM" ,  s.  m.  [fò-fuúvL)  escapatória, 
?uí)lerfiigio,  tergiversnyáo  --  astúcia—  equivoco 

—  fingimento  —  atalho  —  circuito. 
Faux-cerme,  /.  m.  anal.  (r6-jérme)    mola , 

rmbriâo  informe. 

íALx-iKciDCNT»  t.  fít.  dc pai.  (ftt-enddlii) 
faixo-iuddente. 

t  Faux-ikdigo,  1.  m.  de  Itncl,  C(0-endÍg6} 
ruía  capraria. 

Faux- JOUR ,  t.  m.  (fô-ji1r)  luz-de-fresta ,  ou 
restiuicio  —  luz-falsa. 

f  Faux-lapis,  s.  m.  d'ÎUsl.  nat.  (fO-lap!)  es- 
m.ilte  azul  de-cobalto. 

f  Faux-manteau,  s.  m.  d'arch.  (f6-mantô) 
couina  (de  chaminé,  etc.) 

t  Faux-har€ber  ,  s.  m.  de  caç,  (fô-marchâ) 
andiidura  (esguelhada). 

FALx-3iAitQuÉ,  s.  m.  de  caç.  (fô-marké)  ca- 
tx^a-dc- veado  (com  galbos-desiguaes). 

t  Fauxhonnoybir,  s.  m.  ^fô-monéicur)  falso- 
mocdciro. 

t  Faux-ourlet  ,  *.  m.  (fô-urlé)  simples  cos. 
tara-aliahavada. 

7  Faux-panneaux ,  t,  m.  pi.  (fôpaoô) caixi- 
Ibot-de-iMO  com ,  ou  sem  vidros  (uo  logar  dos 
vidros  da  carruagem ,  etc.) 

Faux-pas,  s.  m.  (fô-pá)  escorregão,  tropeço 

—  desmancho  —  {fig.)  erro  (per  fraqueza). 

f  FAUx-PLAMan,  «.  m.  (fò-plaachéj  fblso- 
•oalbo. 

Faux  PLi,  s.  m.  (fl^plf)  má-prega,  prega- 
fiilsa. 

(Ce  jeone  bomme  a  pris  on  faux-pli,  este 
mancebo  tomou  mito  sestro. 

Faux-port  ,  s.  m.  (fO-pôn)  ponte  (no  alto  da 
escada  «fum  mofnlKMle-vcnto)  ~  (jiaul.)  ponte 
(no  parfio-do-navio). 

t  FAUiá-ntTRB,  1.  m.  (f5-prétre)  padre-fin- 

gido. 
FAUX-PBOPtóTB ,  s.  m.  (fô-protttc)  ftilso-pro- 

phc(a. 

t  FArx-^ARTiER ,  s,  m.  (f(y-kartié)  peça-dc- 
rouro  (no  taldo-<lo-pantufo ,  etc.) 

FAirx-RACAGB ,  #.  m.  nat4l.  (fO-rakijc)  se- 
gunda enflada  de  bofas-de-pau  no  mastro  (subs- 
liiucni  a  falta  da  primeira  contra -troca). 

FArx-R\s ,  /.  m.  (f6-rá)  placa  (deixa  passar  o 
Ofim  da  Hcira). 

t  rirx-nntinCcBEiiFvp,  s.  m.  de  caç.  (W- 


FAY 


4.H9 


ranb//cbcmiln)  astúcia  do  veado  {entra  na  osíies. 
sura ,  e  foge). 

f  Faux-rkpaítrb  ,  i.  m.  de  enç.  (WV  repétrt) 
acçáo  do  veado  (pasta ,  e  não  engole). 

FA(ÍX-RINJ0T  ,  f.  SAPRAtV. 

Faux-saboiu>  ,  i.  m.  naut,  (ft^*nbdr)  ca- 
nboeira  (de  peca-fingida>. 

t  Faux  santal,  t.  m,  boi,  (fift-tantál)  gran- 
de-arvore  (de  Cândia). 

Faux-sapin  ,  /^  Pbíss. 

Faux-saunagb,  s,m.  (fô-çonáje)  contrabando 
(do  sal). 

Faux-saunier  ,  «.  m.  (  fK^nié  )  contraban- 
dista (de  sal). 

Faux  SEL,  s,  m.  (fô-cél)  lal  tendido  (flraudo- 
lentamente). 

t  Faux-sesblant  ,  i,  m,  (fô-çanblln)  appa- 
rencia-enganosa ,  falsa-demonstraç6o. 

-^  FAUX-4ÉNÉ  ,  K  BaCUENAUDIBR. 

Faix-teint ,  s,  m.  (fò-lén)  má-tincta^ tincta 
que  desbota.  * 

Faux-téhoin,  t.  m.  (f^-tcmoén)  testimunha 
falsa. 

t  FAUX-TrnuB ,  s.  m,  (fMdrr)  fiilso-titnlo. 

*  Fayellb  ,  i,  /*.  (fîivélc)  conto ,  fabula  (sem 
fundamento). 

*  Fayellee  ,  V,  /I.  (fatelé)  espalhar  fkbulas , 
patranhas,  mentir. 

Faveur  ,  s.  f.  (faveur)  beneficio,  fSvor,  graça, 
merçé  —  benevolência  —  aura,  privança  — 
credito ,  protecção ,  reoommendaçáo  >-  amor , 
estima  —  approvação  —  adjuda ,  arrimo  —  fita 
(estreita)  —  (p/.)  provas  (d'amor). 

(En  faveur  de ,  em  beneficio  de  :  I  la  fa- 
veur de,  per  meio  de  :  se  prévaloir  de  la  /h. 
veur,  valer-sc  do  favor  :  dire  en  sa  faveur,  ale- 
gar em  seu  abono  :  se  concilier  Ia  faveur, 
grangear  as  vontades. 

Favorable,  adj.  2  gen,  (favor.lble)  com- 
modo ,  favorável ,  propicio ,  prospero ,  vanta- 
joso ,  a  —  amigo  ,  a  —  facíl ,  indulgente ,  Irac- 
tavcl  —  {for.)  que  se  devo  exceptuar  do  rigor 
da  lei. 

(Blessure  favorable,  ftrida  ligeira ,  nHo-pcri- 
gosa  :  saisir  le  moment  favorable,  colher  en- 
sejo prospero  :  le  regarder  d'un  œil  favorable, 
olbal-o  com  olhos  beniguos  :  se  le  rendre  fa» 
vorable,  tomal-o  favorável. 

Favorablement,  adv.  (favorableman)  com- 
moda ,  conveniente ,  favorável ,  graciosa ,  van- 
tajosamente. 

Favori  ,  te.  *.  m.  e  f.  (ftivorf ,  te)  Alvorecido, 
favorito,  querido  ,  valido ,  a 

(Faire  Ia  cour  au  favori,  fhzer  cArte  ao  va- 
lido. 

Favori  ,  tb  ,  adJ,  amado,  caro ,  flvorccido , 
grato ,  mimoso ,  valido ,  a. 

Favoriser  ,  v.  a.  —  se.  e,  part»  (favorlzô) 
adjudar,  apoiar,  defmder,  favorecer,  proteger. 

t  Favorhisxb  ,  f.  m.  des.  (favoritisme)  favo- 
ritismo (abuso  do  regimen-dos- favoritos). 

♦Favouillb,  s.  f.  favtílhe)  (teijáo  (legome). 

t  Fayaro  ,  s.  m.  bot.  des.  (faiar)  fuia  (ar- 
vore). 


440 


FED 


*  Fátb  ,  #.  m.  (fé)  azinhal ,  matu. 
Fàyence,  K  FaLlncís. 

Fatfena,  s.  m.  naut.  (fiefeDa)  galera-pequena 
(japoneza). 

Fatmidroit  ,  s,  m.  jurid.  (femidroá)  direito 
do  senhor  do  feudo  «obre  seus  vassallos  (que  lhe 
devem  censo,  renda,  etc.) 

Fayol  ou  Fayolb,  1.  m,  (fiiól ,  faióie)  espe- 
«e  de  legume ,  de  fava. 

*  Fá ,  <í.  f.  /é)  fe ,  fidelidade  —  [s.  m.)  feudo. 

*  FÉABLB ,  adj.  2  gen.  ^feáblc)  fiel. 

*  FÉACK  ,s.m.de  cost.  (feáje)  herdade ,  pré- 
dio (feudal)  —  contracto  (d^enfeudaçáo). 

*  FÉAL.  E ,  adJ.  Cfeál)  fido ,  fiel ,  leal  —  caro , 
iaiimo ,  intrinscco ,  a. 

*  FÉALMENT,  adç.  (feomâu)  fiel ,  lealmente. 
♦FÉAUTB  Al  ♦FÉAULTÉ,  1.  ^.  (feolô,  feolt^ 

fidelidade ,  lealdade. 

*  FÉBRiciTANT.  E ,  adJ.  e  s.  med.  (febricitán, 
le)  febricitante  (que  ha  febre). 

FÉBRIFUGE ,  adJ,  2  gen.  e  s.  m.  med.  (fèbri- 
fttje)  febrífugo  (quo  tira  a  febre). 

FÉBRILE,  adj.  2  gen.  med.  (febrde)  febril 
(que  causa  febre). 

FÉCALE ,  adj.  f.  (fckále)  excremental ,  fecal. 

FÉCE  ,  f^.  FÉCES. 
FÉGBR,f^.  DÉPOSER. 

FÉGBS,  s.  f.pl.  clixm.  (fôce)  borra,  Rzes, 
pe,  sedimento. 
FÊaAL ,  F.  FÉCIAUZ. 
FÉCULB  ,   F,  FÉaALIEff. 
FÉCULIBN  ,  FÉCIALIKNS  ,  F,  FÉCIAUX. 

FÉGiAUX .  s.  m.  pi.  (fticid)  Feciaes  (collegio  de 
sacerdotes  romanos,  que  consagravam  os  actos- 
de-guerra ,  e  os  tractados-de-paz ,  etc.) 

FÉcoto».  B,  adj.  ífekOn ,  de)  abundante ,  fe 
cundo ,  fértil. 

t  FÉcoNDANCB ,  1.  /.  des.  (fekondánoe)  fecun- 
dancia. 

FÉCONDANT.  B,  odj.  (fekoudân,  te)  fecun- 
dante. 

FÉCONDATION ,  s.  f.  (fèkondacîôn)  fecundação, 
momento-da-conoepçáo. 

FÉCONDER .  i/.  a.  —  dé.  e,  part,  (fckondé)  fe- 
cundar ,  fertilizar  -^  {p.  n.)  fazer  -  se  fecundo. 

FÉcoNDrri,  s.  f.  (fekondité)  abundância,  fó- 
cnndade ,  fertilidade. 

FÉCULE .  i.  f.  med.  (fekct te)  fécula  —  borra , 
pe,  sedimento. 

FÉcuLENCE ,  s.  f.  med.  (fcki/Iânce)  deposito, 
pe  ,  sedimento  (de  urinas). 

FÉCULENT.  E,  adj'  med.  (fcki/lân,  te)  bor- 
roso,  feculento,  fezento.  impuro,  a. 

FÉDÉRAL.  E ,  adj.  (federal}  federal 

FÉDÉRALisER,  V.  O.  —  sé.  e,  part,  (federalize) 
fWeralisar. 

FÉDÉRALisxB,  t.  iw.  (fédéralisme)  federalismo 
FÉDÉRALISTE ,  S.  m.  (federalislc)  federalista. 
FÉDÉRATiF,  vB,  adj.  (federatif,  ve)  federa- 
tivo, a. 

FÉDÉRATION ,  s.  f.  (federaçiôu)  alhança,  con- 
ffederaçâo,  federaráo,  união. 
Fédéré  ,  s.  m.  (federô)  federado, 
i  FÉDÉRÉ.  E,  adj  federado,  a. 


FËL 

FÉE, #.  A  (te)  adivinha,  fSda,  fleitieeirt,  te- 
cantadora ,  magica. 

(Choses  faites  par  les  fées,  oooMs  feltaa  pcfM- 
tamente ,  ou  que  parecem  maravillxMat. 

*  FÉE.  adj.  [fè)  fatal  —  incantado  (per  lape- 
rior-poder). 

*  FÉEL ,  S.  m.  (fél)  amlgo-fid. 

FÉER,  V.  a.  —féé.  Cj  part,  (fisé)  liMlar,  (te- 
ci nar  ,  incantar. 

FÉERIE ,  i.  f.  (ferf )  arte  (das  fadas)  magia  — 
incantamento,  incauto. 

FÉFÉ,  s.  m.  d'hist.  nat  (ffifé)  orang-oUiifi 
(da  China). 

*  FÉGiR ,  V.  n.  (féjfr)  coagolar-se ,  ooodensar- 
se ,  congelar  se ,  prender-se. 

Feindre,  v.  a.  —  feint.  e,part.  (ftedre)  co- 
piar, fingir,  imitar  ~  disfarçar,  disaimolar, 
simular—  imaginar,  inventar  —  (v.  n.)  duvidar, 
hesitar  —  claudicar ,  coxear ,  manquejar  —  tro- 
peçar —  bambalear ,  tiambar. 

Feinte,  s.  f.  (fènte)  disf^uxe,  fingimento, 
simulação  —  apparencia,  ficção  —  dobrcz  — 
finta  —  {d'esgr.)       treta        —  {mtu.)  diese. 

fFEiNTiER,  s.  m.  de  pese.  (fentié)  rede  (de 
pescar  sáveis). 

*  Feintise  ,  s.  f.  (fentfze)  disfUroe ,  dissimula- 
ção ,  dissimulo  —  ficção,  fingimento. 

^  Fkintiser  ,  V,  n.  des.  (fentizé)  fingir. 
^Fbinturr,  s.  f,  (fentiire)  feitio,  fi^aeê, 
forma  (d'uma  cousa). 

*  Feivrb  ,  s.  m,  (fcfvre)  espadeiro. 
Félapton  ,  t.  techn.  tog-  (felaptòu}  modo  da 

terceira-figura  idos  syllogísmos). 

FÉLATiER ,  s.  m.  de  vidr.  (felatié)  o  que  se- 
gura os  canudos  com  que  o  officiai  sopra  o  vidro. 

Feld  ,  s.  m.  alem.  e  geogr.  (féld)  campanha, 
planicie. 

Feldspath  ,  s.  m.  chym.  espécie  de  graniio- 
durissimo. 

FÉLB ,  s.  f.  (fêle)  canudo-fmreo  (de  soprar  vi- 
dros). 

Fêlé,  e,  adj.  (fêlé)  eivado,  fendido,  racba^ 
do,  a  —  {jfig.  fam.)  louco ,  a. 

(Fêle  fêlée,  cabeça  adoudada ,  lere. 

FÊLER  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (fêlé)  abrir ,  ú^ 
▼ar ,  fender ,  rachar. 

{Se  —)  V.  r.  abrir-se,  fender-se»  partir-ie« 
rachar-se. 

FÉLicrrATiON ,  s.  f.  (felidtaddn)  appiano, 
comprimentos ,  congratulação ,  emboras,  flBi* 
citaçiio ,  gratulação ,  paratwns. 

FÉLiUTÉ,  s.  f.  (felicite)  bernaveiiturançi, 
dita,  felicidade,  fOrtuna,  prosperidade, ven- 
tura —  contentamento ,  satisfação  —  {bot.)  u- 
pecie  de  tulipa. 

(Se  forger  une  félicité,  forjar  rentura. 

FÉucrrm ,  t;.  a.  —  té.  e,  part.  {íéútMi  ^ 
plaudir ,  coniprimentar ,  congratular ,  dar-pa- 
Eabens ,  felicitar ,  gratular. 

[Se —  )  V.  r.  applaudir-se ,  ooogratuiv  le, 
fëlicitar-se  —  comprazer-se,  oonteutar-ae  ~gl»- 
riarse. 

FÉLIN,  s.  m.  (fèlén)  peso  de  sette  oacM,  t 
uma quintaparte de  grão. 


FÉM 

f  Fkujui,  s,  m.  i.  Má  )  layrador  egnrpcio. 

Felu,/".  FAUE. 

t  FÉL061II ,  r.  ClÉLIDOnnE. 

^ftion,  NB^adJ'  e '•  (feWn,  c)  rebelde, 
traidor,  a  —  maWado ,  icelerado ,  a  —  bárbaro, 
crad ,  detpiedado,  inhamano,  a  —  atroz  —  in- 
joito ,  a  —  cairaacodo ,  a  —  Gríminoio ,  calpa- 
▼d. 

''Fliumn,  t.  f.  (fèlonn  rebclliâo  (do  Tassallo 
contra  o  tentior)  ~  traição  —  crueldade,  fereza, 
fcnMâdade ,  iobamanídade ,  serfcia  —  perfídia. 

Felouque  ,  s,  f,  naut.  (feldke}  fklua  (embar- 
^oaçioiMquena  do  Mediterrâneo). 

FCLOURS,  s,  m.  (felilr)  moeda-de-oobre  marro- 


FÊN 


441 


Fbli  ,  s.  m.  alem.  c  geogr,  (fél)  rocha ,  ro- 
chedo. 

Feltre,  s,  m,  (féltre)  couraça-de-Iâ ,  ou  de^ 
prilo  (arma  defensiva). 

FEUTMIÉSCS,  r.  F4LI7NI£bRS. 

Fêlure  ,  s,  f.  (feliire)  eiva ,  fenda ,  racba 
(d*an|  copo ,  etc.) 

FivuN,  s.  f.  (femén)  mulber  —  raparigpa. 

Fkmellb  ,  1.  f,  (feméle)  femea  (d^animaes)  — 
[naut.)  annel  (em  que  entram ,  e  prendem  o« 
'tuchoc ,  que  teguram  o  leme). 

(Une  gtoWHe  femeUcj  uma  gentil ,  on  bella 
rapariga. 

Femelle  ,  adj.  2  gen.  (feméle)  femeo ,  a. 

Fekelot,  #.  m.  naut.  (femeió)  femeazinha 
Caonelzinbo,  em  que  encaixa  o  macbo-do-Ieme). 
^*  FÉMiER ,  1.  171  (femié)  mau-caminbo  lamel- 

^CBtO. 

*  FÉMfNAiTX ,  S.  m.  pi.  (femlnô)  amulberen- 
,  effeminadot ,  mu  berengot  (bornens^ 

FÉaiNiPORME,  adJ.  2  gen.  (feminifórme)  com 
Ahma-mulberil  —  {gram.  )  que  provém  do  fe- 
sUnino. 

ftmnan.  i ,  adj.  (feminén ,  fne)  femeal ,  fe- 
Eiioeo ,  feminil ,  feminino ,  a  —  effeminado , 
Rmlberengo ,  a  —  debil ,  fraco ,  a  —  (i.  m. 
gram.)  o  geoero-feminlno. 

FteiiosER ,  V.  «.  —  se.  e,  part.  gram.  (fe- 
Biioizé)  fazer  do  genero-feminino. 

Femme  ,  a.  f.  (fâme)  femea,  mulber—  esposa. 

{Femme  grosse,  mulber  prenbe  :  grosse 
femmes  mulber  gorda  :  femme  de  cbambre , 
camareira ,  criada-grave ,  môça  -  de  -  camará  : 
houjx  femme,  mulber -do -povo;  velbinba  : 
femme  de  charge,  despenseira,  môça,  que 
tracta  da  roupa-grossa  :  ta^- femme,  comadre, 
parteira  :  b.  déclarer  sa  femme,  nomeai  a  esposa 
ma  :  lai  rendre  sa  femme,  tornar-Ibe  sua  es- 
posa :  foire  sa  cour  ft  une  femme,  galantear 
ama  mulber  :  prendre  femme,  casar  ;  être 
adonné  aux  femmes,  ser  dado  a  mulheres ,  ou 
inclinado  i  devassidão  :  agacer  les  femmes,  re- 
febrsr  as  mulheres  :  lier  commerce  avec  des 
femmes,  Introduzir-ie  com  mulheres. 

Femmelette  ,  s.  f.  dim.  (femcléte)  mulberi- 
nba  —  mulber  (de  pouoo  joizo ,  etc.)  ~  (  ^.  m. 
iron*  )  booiem-fraoo ,  molle. 

B,  adJ.  anat.  (femoral)  femoral.  _ 


t  Féhoro-coxàlb,  1.  A  d'aiv.  Jonccéo  da 
pema-do-cavallo  á  anca. 

FÉMUR,  s.  m.  anat.  lat.  (fttnúr)  femnr  (osso 
da-coxa). 

Fenaison  ,  s.  f.  (fenezòn)  sega  (do  feno)l 

t  Penasse  ,  s.  f.  d'econ.  rur.  (fenaœ)  forra- 
gem (d'aveia,  etc.). 

i  Fen-cbon,  s.  m.  d'hist  nat.  rato^lephante 
(quadrupède  do  Norte). 

t  Fendace,  1.  /.  (fondáce)  fendona  (grande- 
fbnda). 

*  Fcndaie  ,  s,  f.  (fandé)  fenda  ,  greta ,  racha. 

Fendant  ,  s.  m.  (fandin)  *  cutilada,  fendente, 
golpe  (de  meio  a  meio,  ou  d*a1to  a  baixo)— (fig.) 
fanfarrão ,  patarata ,  roncador. 

(Faire  le  fendant,  bravalear ,  fanfirronar  • 
quixotar. 

Fendbrie  ,  s.  f.  (fanderf)  arte,  logar ,  e  acçâo 
de  reduzir  o  ferro  a  barras. 

Fendeur t  su,  s.  (fandéur,  ze)  raciiador ,  a. 

{Fendeur  de  bois ,  rachador- de-lenha  :  /e/i- 
cfeiir  de  naseaux ,  bomem- fanfarrão ,  patarata, 
roncador  (Jig.  prov.). 

Fendillé,  e,  adJ*  bot.  (findilbé)  oom  muitas 
fendas-loogitudinaes  (cassa ,  etc.)  golpeado. 

Fendiller  {Se)  v.  r.  (se  fandilbé)  abrir  gretas, 
gretar-ie. 

Fendis  ,  s.  m.  (fandQ  ardósia- dividida. 

Fendoir,  1.  m.  (fandodr)  cunha  —  machado, 
rachador  (de  cesteiro ,  etc.) 

Fendre  ,  v.  a.  —  du.  e,  part.  (f3ndre)  abrir, 
cortar,  fender,  racbar  —  dividir,  separar—  {fig.) 
oommover  —  (t;.  n.)  partir-se. 

{Se  —)  V.  r.  abrirse ,  escachar -se ,  estalar , 
filnder-se ,  racbar-se. 

Fendu,  e  ,  adj.  (fendfl)  fendido ,  rachado  ,  a. 

(Avoir  les  yeux  bien  fendus,  ter  cibos  gran- 
des ,  ou  bem  rasgados  :  avoir  la  bouche  fendue 
iusqu^aux  oreiDes ,  ter  a  bocca  demasiadamente 
larga. 

t  Féne,^'. FaIne. 

t  *  FÉNER,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (fené)  seocai^ 
o-feno. 

t  FÉNÉRATEUR ,  S.  m.  des.  (feneratéur)  usu- 
rário. 

t  FÉNÉRATION ,  s.  f.  d€S.  (fencracíòn)  usura. 

t  FÉNÉRATOiRE,  adj.  2  gen.  des.  (fenera- 
tóare)  usurário,  a. 

Fenestré.  e  ,  adj.  bot.  (feocstré}  buracado,  a 
(folba).  perforada. 

Fenestber  ,  V.  a.  (fenestré)  galantear  nma 
senbora  (de  sob  as  janellas). 

Tenktrage,  s.  m.  collée  t.  (fenêtre je)  Iodas 
as  janellas  d\im  edifício ,  e  o  que  Ibcs  pertence. 

FE^ÊTRE ,  s.  f.  (fenêtre)  janella. 

f  FenEtrelle,  s.  m.  dim.  (fenetréle)  janel- 
linba. 

Fenî^trer  ,  V.  a.  —  tré.  e,  part.  des.  (fene 
tré)  abrir-janellas. 

Fenil,  s.  m.  (fenil)  casa  (do  feno)  palbeirou 

tFRNNBC,  s.  m.  d'hist,  nat.  (fcoék)  qua- 
drupède (similba  o  câo). 

F£nin  ,  s.  m.  (fenén)  moeda  alleini  (vale  om 
dinheiro)^ 


442 


FÊR 


i 


*  l'EMsoN ,  S.  m.  fie  cost.  (fcnizôn}  tempo  de 
defesa  (de  levar  gado  ao  campol. 
FÉNOnÉNE.  K  Pbénomênk. 
Fenouil  ,  s.  m,  ^r.  (feniUb)  fUncbo  (pinnta). 
Fenouillbt,  s.  m.  (fcnulbé)  espécie  de  ina^^l. 
Fenouillettb  ,  s.  f.  (fenuihéte)  agua-ardente 
(de  fuoctio)  —  maçã  (que  cheira  a  essa  planta). 
Fekte  ,  s.f.  (fânte/  abertura ,  fëada ,  fi-csia , 
greta ,  racha ,  rachadura. 

Fente,  e  ,  adj.  bot.  (fanté)  que  se  abrô  pcr 
uma  fenda  (fructo).  oniTalfe. 
■  Fbntoir  ,  s.  m.  de  cor  t.  (fanloár)  instru- 
mento-cortante  (de  folha-larga,  talbador. 

Fbnton  ou  F4NT0N ,  *.  m,  d'arch.  (fantOn) 
bai^a-ferrea  (segura  os  canudos  das-cbaminés) 
—  ipL  de  earp.)  paus  (para  cavilhas). 

Fenu-grec  ou  Fencgrec,  s.  m.  bot.  (feo£^- 
grek)  feno  grego,  ou  alforvas  (planta). 
FÉODAL.  E ,  adj.  (feodâl)  feudal. 
Féodaledent,  adv.  (fcodalemân)  fetidalmente, 
per  direito  feudal. 

t  FÉ0D4LISIIE ,  i.  m.  des.  (fbodalfsmc)  ftoda- 
liimo. 

FÊODALrrÉ.  s.  A  (féodalité)  fendalidade  (re- 
coubecimeoto  ao  senhor  directo). 

FÉODER ,  s.  m.  (fieodô)  medida  de  liqnidos  al- 
leniâ. 

Fer  ,  s.  m.  (fér)  ferro ,  metal  —  {flg.  poet.) 
espada ,  punbal ,  etc.  —  [pi.)  adobes ,  algemas  , 
cadeias,  maniotas— (/T^.>  escraridâo  —  sujeição. 
{Fer  de  cheval ,  ferradura  :  fer  à  repasser , 
ferro  d^engommar  :  fer  d'aiguilleite,  agulhcta: 
/ler  rouge,  fbrro  em  brasa  :  se  battre  à  fer 
émolu,  pelejar  com  armas  afiadas  ,  ou  disputar 
com  toda  a  vehemenda  :  fer  h  cheval ,  meia- 
lua ,  obra  de  fortificação.  :  rentrer 
dans  les  fers,  tornar  aos  grílMies  :  être  dans 
les  fers,  estar  captivo  :  mettre  au»  fers,  pOr  a 
flerros  :  rompre  les  fers,  romper  as  cadelas  :  lan- 
^ir  dans  \p&fers,  jazer  em  ferros  :  briser  ses 
fers,  espedaçar  as  prisões. 

*  Fer-acut  ,  s.  m.  prou,  (fl^r-aghef)  brigSo , 
espadachim  ,  mata-selte. 

t  Férales  ,  *.  f.  pi.  d'antig.  fcstn»  romanas 
(em  honra  dos  mortos). 

F^.raiiinb  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  pyrite-fterrugi- 
mosa. 

t  FÉRANDiNB ,  s.  f.  estoro-Iigeiro. 

FÉRANDiNiEB ,  S.  #71.  (ferandinié)  cof^  (usado 
nos  etercitoi). 

FÉRAULT ,  s.  e  adj.  m.  (fcrô)  pedra  (acha-se 
•ob  as  de  amolar). 

Fbr-blanc,  s.  m.  (fCr-blân)  folhade-Flandres, 
lata. 

Ferblantier  ,  t.  m.  (ferblantié)  fbnileiro. 
Fer-chaud  ,  s.  m.  (fêr-chô)  azia  (moléstia). 
Ferdon  ,  t.  m.  (ferdòo)  moeda  (antigua). 

*  FftRE ,  s.  m.  (fére)  habitação  de  muitas  pes- 
soas (do  mesmo  p<iiz,  ou  familia\ 

♦  FÉRB ,  1.  f.  (férc)  bésta-sel vagem ,  ♦  fera. 
fFÉRBDGiB,  s.  f.  (ftrfcdií)  capote-fbrrado 

(turco). 

♦  FÉRBNDAiRB ,  t.  m.  híst.  (fcrandérc)  enriado 
Oeva  uoticia  d'algum  suocesso). 


FER 

Férepítairr  ,  g  m.  d'antig,  (fermléRf  tol- 
dado fuudibniario  —ipl.)  fereDUrkM(tro)i«fo- 
manas  armadas  á  ligeira). 

*  FÉRRR  ,v.a.e  n.  (fere)  ferir,  pictr. 

Ffret,  s.  m.  de  vidr.  (fcré)  Tariotia-ftoTPt 

—  ide  cer.)  canudo  (de  lata). 
FÉRET-D'EspAGNE ,  S.  m.  (fleré-d'e»pâiih^>  fcr- 

rcte-d'IIcspanba  (mina-de-ferro). 

t  FÉRBTiER ,  s.  m.  (feretié)  ferrameaU  (do 
ferrador). 

FÉRÉTRiEN ,  adj.  mxlh.  (fterctrién)  fterreir 
(appellido  de  Jupiter). 

t  FÉRÈs ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (ffcré)  espedede 
delpbim. 

t  ♦  F£riablb  ,  adj,  2  gen.  (ferLiblc)  festivo,  • 

—  alegre  —  agradável. 

+  Fériage  ,  y.  FtkGF.. 

FÉRiAL.  B ,  adj.  (feriai)  feriai  idas  feriai). 

FERIE,  s.f.  (feri)  feria  (do  breviário) -(^. 
d'antig.)  diaa  em  que  os  RomaDOS ,  clc  nás 
trabalhavam. 

FÉRiÉ.  E ,  adj.  (ferie)  feriado ,  a. 

FÉRIN.  B ,  adj.  med.  (ferén ,  \ivt\  fenoo,  i. 

(Uae  maladie /en/tff,  moléstia  maligoa.de 
mau  character. 

FERIR ,  V.  fl.  —  ru.  e,  part  (ferir)  IWr. 

(Sans  coup  férir,  sem  dar  golpe ,  sem  dom- 
bainhar  a  espada ,  sem  combater,  semarrácir 
cousa  alguma  :  vaincre  sans  coup  férir,  veooer 
sem  disparar  tiro. 

FÉRn.  B ,  adj.  (ferii)  ferido ,  a. 

(li  est  féru  contre  on  tel ,  está  cscandallwio 
contra  fulano  :  ii  ai  féru  de  celte  femme, «*ií 
namorado  d'esla  mulher. 

FÉRisoN,  s.  m.  artif.  log.  (ferizôn)  um  modo 
da  terceira  figura  syllogistica. 

Feriandb  ou  Frklande,  s.  f.  moeda  (de  maiU 
liga ,  etc.) 

Ferler  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part.  rtauL  (te* 
amainar,  apanhar,  colher,  fïirrar{0  paoBO, 
as  vélas^ 

Ferlet,  s.  m.  de  papel,  (ferlé)  haslc  (fe*- 
tendcr  papel). 

Fkrlin  ou  Fellin,  s.  m.  (ferlin ,  f^Mo)  eitofo 
(de  lã  iogleza). 

Ferlin  ,  s,  m.  (fbrlén)  moeda  antigna  fraa- 
ceza. 

(Un  ferlin  de  terre ,  certa  medida  de  tenta». 

Fermage,  «.  m.  (ferma je)  arreodameolo. 
renda  (d'uma  herdade ,  etc.) 

*  Fermail  ,  s.  m.  de  bras.  {fenaiXtù  brocbâ. 
colchete  ~  fivela  —  gancho. 

Ferhaillé  ,  adj.  rn.  de  bras.  (  fermilbê  ) 
cheio  de  colchetes ,  de  brochas  (escudo)— (i.*.} 
ferrata,  grade-ferrea. 

*  Fervancb  ^s.m*  de  cas  t.  (ferminfiid  bhm 
de  certos  officiaet  (fliziam  citaçte). 

Ferhant.  b,  adj\  (fermAn,  te)  fedondo,  V* 
fécba. 

(i  jour  fermant,  i  booca  da  boíIí»  êù  msat- 
tecer ,  ao  fechar  do  dia ,  anoitecendo  :  â  portes 
fermantes,  ao  cerrar  as  portai. 

Ferme,  s.  f.  (ferroe)  herdade ( 


FIE 

riMOJini .s, m. de  hreviar.  (Meliôm) ora-  | 
çâo  poios  deftioetot). 

(Pafser  plusiears  cbote*  parUQ  fidelium,  pat- 
lar  »uiu«  oouMS  lÎReiramf'nte  [prov.  ). 

FiDELiJiS,  s.  m.  pi.  (.fidèle)  o«  fiels. 

FiBicoLK.  f .  f.  astr,  (fidikúle)  fidicula. 

Fiduciaire  ,  s.  m.  de  dir.  (fidwdére)  fidacial, 
tklatiáno  (eacarregado  pelo  defuocto  de  fazer  a 
ootrem  entrega  d'bereoça). 

FiDCCiB,  t.  f.jurid^  (fiducf}  fideicommisio . 
fidûcia. 

FiocGiSL.  B,  adj\  de  reioj.  (fldiiciél)  fida- 
ciai. 

*  Fi£BL£,  adj\  2  gen,  debil ,  fraoo. 

*  FiEB ,  *.  /.  Tezes. 
(Mainte  fiée  ,  muitas  Tezes. 
FiiF,  s.  m.  (fief)  feudo. 

vO  seigneur  peut  se  jouer  de  «on  fieft  este  le- 
iborio  pôde  desmembrar  seu  feudo. 

FuFFU..  R,  adj.  de  dir.  antig,  Côífál)  feu- 
dal. 

*  FiEFf ÀNT,  i.  m.  for.  (fitfáo)  aforaute,  cen- 
MMlitta. 

FiFFFATAiRE,  s.  2  gen..for.  ..fiefatére)  censua- 
rio,  rentlciro ,  a  (feudal). 

♦  FiiFFK ,  #.  f.  ifií^fe)  cen«o  (posto  de  renda). 
FiEFFÉ.  B  adJ.  (.fiefé^  enfeudado .  a  —  [fig.) 

rhapsdo.  compUto,  consummado,  cm-summo- 
Rraii.  grande,  suinmo,  a. 

[Mnfitffé  menteur,  um  meníiroso-rcmatado. 

FiKFFEn,  V.  a.  —  fé.  e,  part.  \J\\:îù)  aforar» 
iir  «ro-feiído ,  eF.foudar. 

Fiei,  .  s.  m.  (fiíl;  —  fer—  ayersâo  »  ódio,  ran- 
w.  reseiitimento  —  coicra  —  amargura  —  des- 
pfHier  —  li  i>!c7.a  —  injuria ,  ultraje. 

iCii  homme  u'a  point  de  flei,e$l6  bomem  nio 
i  Tiiif^ativo. 

FlU.De  TBKRE  ;  y.  Fl.'METEBRB. 

FiEKTK,  *.  f.  ifiânie)  esterco,  estrume,  excre- 

Bieiuo  (ii'aoimars}. 
Ftenie  de  bœuf  ou  deTacbe,  bosta:  fieníe 

it  brcbi*,  de  chèTrp,  de  mouton ,  caganiUis. 
FieKTFB,  V.  n.  (fiante)  borrar- se,  eskrr.ir. 

FniR   V,  fl.  —fié.  e  fpart.  (fiô)  confiar,  li.ir. 

[Se  — )  vr,  coniiar  cra ,  fiar-se  de. 

Fier,  érb,  adj.  (fier ,  ère)  altaneiro ,  allivo , 
arrosaDlc,  orgulhoso ,  superbo,  Tâo.ii  —  fcro, 
feroz  —  presaropçodb,  a  — animoso,  temerário, 
falênte  —  fOgoto ,  a  —  carrancudo ,  a  —  inso- 
lente —  iotracUfel  —  bárbaro,  cruel  -  elevado, 
grande,  oobre  — fastoso.  a—  (^/tf/wVi/.) desem- 
baraçado, forte,  viTO  (raKgo>  —  {d'etculpt.)  at- 
pero,  dyriasimo,  iodomilo  (mármore). 

(Faire  lefier^  afltetar  fereza,  etc.,  incbar-se- 
prendre  un  iir  fier,  tomar  ar  d^altivez. 

FiBR-i-BRAS,  s,  m.  font,  (fierabrá)  esfola-ca 
ras,  férabrás,  mata-sette,  Talentio  —  fanfar- 
rão ,  palreiro ,  roncador. 

FiArement,  ad(f»  (  iieremâD  )  allita  ,  arro- 
liante ,  atrerida,  brava ,  desmarcada ,  fSra ,  fe- 
rme, iatrepida,  orgulhosa ,  presump^sa,  reso- 
lola  ,  superba ,  Tatentemeote. 

f  FiEBUAGE,  s,  m.  de  sal.  (lierli.iji*)  CDclâ- 
meoto  exacto  ^dot  toneis). 


FÍG 


447 


Fjertabijb,  adj.  (fiertáble)  que  nâo  excluía  o 
réo  de  ser  perdoado  levando  as  relíquias  de 
San*  Romão  (crime) 

Fierté,  s.  f.  ^fierté)  caixa  das  relíquias  de 
San'  Romão  (cm  Buão). 

FiLRTti,  «.  ^.(fierté)  altania,  altivez,  arro- 
gância, orgulho,  suberba ,  vaidade  —  braveza , 
fereza ,  ferocidade  —  brio  —  severidade  —  pro- 
tervía. 

(N'avoir  rieo  perdu  de  sa  fierté,  nada  ter 
mingoado  de  sua  presump^ão  :  soutenir  sa 
fierté,  suster  a  altivez  sua. 

Fierté,  b,  adj.  de  bras,  (fierté)  encarniçado^ 
enfurecido ,  a  —  cyni  os  dentes  á  mostra  (peixe) 

t  *  FiERTER,  Fu:rtir  ,  r.  o.  ferir. 

FiERTON ,  s.  m.  de  moed.  (fiertôn)  peso -justo 
(que  devem  ter  as  moedas). 

FiERTONNRUR,  4.  m,  (fiertooéur)  inspector 
(dot  moedeiroi). 

*  FiEU ,  s.  m.  fam.  (fiil)  filho. 

FiévÉ ,  s.  m.  de  cost.  (fievé)  coosuario ,  o 
que  tem  feudo. 

FiÉvRE ,  s.  f.  (flévre)  febre  —  i/ig.)  agitação, 
alteração ,  emoção ,  inquietação. 

{Fièvre  tierce ,  (crçã  :  fièvre  quarte,  malei- 
tas ,  quailã  :  tomber  de  fièvre  en  chaud  mal , 
evitar  uma  desgraça  paru  cair  n'outra  maior 
iprov.). 

Fiévreux  ,  SR ,  adj  (fi?vrôu ,  zc)  febrici- 
tante ,  febril ,  que  cau8.i  frbre. 

FiÉvROTTE.  s.  f.  fam.  des.  (fievróle^  f^forczi- 
nha ,  febricola ,  fcbriiiha. 

Fifre,  s.  m.  (.fifre)  ptfano,  pifaro  — quem  o 
toca. 

FiGALE ,  s.f.  naut.  (fig^le)  navio  indio  (d*um 
so  mastro  no  meio). 

FiCEMENT ,  s.  m.  (fijcmAn)  coagnlaçilo ,  coa- 
Ihadura ,  c^)alhaniento,  i^albo  ,  congeílção. 

FiGKH  ,  V.  a.  —  gé.  Ctpart.  (fij(^)  coaRular, 
coalhar,  condensar,  coní^clar,  gelar,  prender. 

(.SV*  — )  V.  r.  coalhar-sc,  f;c!ar  fie. 

Fif;\oj.i  R,  V.  n.  popul.  (  finbolô  *  refinar 
(querer  presumpçosa mente  exceder  outros  em 
tudo) 

"^FiGON,  s.  m.  (figbòn)  m<isti(;ad(ir ,  o  que 
como  muiios  figos. 

FicuF.  s.  f.  (fíghe)  figo  (frtjcto). 

QA6iÍ\é  figue  moitié  raíxin,  metade  de  bom 
grado,  metade  per  força;  assim,  entre  bem  e  mal , 
faire  la  figue,  fazer  figas  a  alguém  ;  dcsprez^il-o 
{prov.). 

FfGDERiE ,  s.  f.  (flgheri)  flgueíral. 

Fir.uiER,  s.  m.  bot.  (fighlé)  figueira  (arvore), 

[Figuier  d*Inde ,  figueira  da  lodia. 

FicvLE,  s.  f.  d'fiist.  riat.  (figrfle)  sphcx  (in- 
secto). 

Fir.ci.iNE ,  s.  f.  tat.  (figwUnc)  figulioa  (arte , 
offirio  d'oIeiro% 

FiorniBiuTL,  s.  f.  pfijr^.  (fig£/rabilité)  flcu- 
rahilidade  (propriedade ,  ([uc  liào  os  corpos  de 
ter  finu«*«'»). 

FiciJRAXT.  B ,  s.  dfí  tlicat.  (ng//rân,  te)  baila 
rino,  dançarino,  figurante,  representante. 


i 


444 


FES 


FnuAiB ,  t.  f,  (llnriére)  bolia ,  lacco  (de  fer- 
rador;. 

Ferrification  ,  i,  f.  d'hisL  naL  (ferifika- 
dta)  fèrriflcacSo  (mudança  em  ferro)— (produo- 
çâo  (de  ferro). 

Fbrron  ,  1.  m.  (fierôQ)  mercador  (Tende  ferro- 
noTO  em  barras). 

Ferronnerie  ,  s.  f,  (ferooeri)  lo;a  (de  ferra- 
gem) —  ferraria,  ferria. 

Ferronnier,  èke,s.  (feronié^  ère)  merca- 
dor ,  a  (de  ferragem). 

t  Ferrotier,  /.  m.  (fero(ié)  rapaz  (vende  ▼!- 
dro8). 

f  Ferrugineux  ,  se  ,  adj.  (ferif jinéu  ,  ze)  fér- 
reo ,  ferruginoso ,  a. 

t  Ferrugo,  1.  m.  des.  (ferugbô)  ferrugem  (de 
ferro). 

t  Ferruminàtion  ,  1.  f.  des.  (fermninaciòn) 
solda  (do  fnrro). 

t  FERRUMiNATRn ,  S,  f.  bot.  (ferimiinatriks) 
herva  (para  feridas  d'armas-ferreas). 

Ferrure,  #.  /.  (feriJre)  ferragem ,  guarnlç<Ses^ 
férreas  —  ferra  (de  bestas)  —  {naut.)  ferramenta 
(d'uma  nau). 

*  Ferse^  s.  f,  mar.  (féroe)  uma  largura ,  um 
ramo-de-panno. 

*  Ferté  ,  s.  f.  (ferté)  castello ,  fortaleza ,  forte 

—  *  firmeza. 

Fertellb  ,  s.  f.  medida  (de  Brabante). 

Fertile  ,  adS-  2  gen.  (fertile)  abundante  ,  ît- 
cundo,  fêrtil,  firuetnoso ,  a. 

Fertilement  y  adv.  (fertilemân)  abundante , 
fecunda,  fërtilmeute. 

Fertiliser,  V.  a»  —  se.  e,part.  (fertilize)  fe- 
cundar^ fertilizar. 

FERTiLrrA,  s.  f.  (fertilité)  abundanda,  fe- 
cundidade ,  fertilidade. 

*  FÉRU.  B,  adj.  (fercO  ferido,  a  — namo- 
rado, a. 

(Être  féru  contre  quelqu'un  ^  estar  mal-dis- 
posto  contra  alguém  :  être  féru  d'une  femme, 
amar  estremecidamente  uma  mulber. 

t  FÉRUULCÊ.  B,  adJ,  bot.  (feri/lacô)  palma- 
toriado,  a. 

FÉRULE,  s,  f  (ferûle)  palmatória  ~  palma- 
toada  ~  {bot.)  canafrecba ,  ferula  (planta). 

(Être  sous  la  férule  de  quelqu'un,  estar  sob  a 
disciplina ,  ou  correcção  d'alguem  :  se  mettre 
sous  la  férule,  st^itar  se  á  palmatória. 

Fervemiusut  ,  adv.  (fervamân)  ardente ,  fer- 
vente, fervorosamente. 

Fervent,  b,  adj.  (fervân,  te)  abrasado  j  ar- 
dente ,  fervente ,  férvido,  fervoroso ,  intenso,  a 

—  zeloso,  a.  ' 
Ferveur  ,  s.  f.  (ferveur)  ardor,  fervor  ,  fogo, 

vebemencia  —  effícacia ,  smpenbo  —  transporte 
— afffeeto—  *  amor— zelo  —  calor  (da  idade,  etc.) 
Ferzb,  s.  f.  naut.  (férzej  festo ,  largura  (do 
panno-das-véias). 

*  Fbsangb,  s.  f.  de  cost.  (fezánce)  obrigação 
a  que  te  siqtíta  um  rendeiro  (além  do  preço  de 
arrendamento). 

Fesgehnins,  adj.  m.pl,  (fesccnén)  fescenni- 


FET 

nos  (vcrsos-grosseiros  cantadoc  em  Roma  anti- 
guamente). 

*  Fesiêres  ,  s.  m.  (feziére)  artifice ,  o  que  fiif 
(uma  cousa). 

Fesour  ,  s.  m.  (fezilr)  enxada  (de  lalineiro^ 

Fesse  ,  s.  f.  {tece)  nádega  —  junco-torcido  (no 
fundo  e  cestos). 

(N'aller  que  d'une  fesse,  applicar-te  negli^eii- 
I  temente  a  algum  trabalho  :  courir  la  poste  sor 
ses  fesses,  correr  a  posta  a  cavallo.       ' 

Fesse-cabier  ,  s.  m.  desprez.  (féoe-caié)  om 
pista,  escrevente ,  o  que  vive  d'escrever  á  rau 
(inventários,  róes  ,  etc.) 

t  *  Fbsse-chahbribre,  F.  Amciuabiolb. 

Fesse-v ATHiEU ,  s.  m.  fam.  íron,  (ftee-ma- 
tiiïs  avarento ,  avaro ,  onzeneiro ,  usurário. 

Fessée  ,  s.  f.  fam.  (feoé)  açoiílet ,  surra. 

Fesser  ,  v.  a.  ^sé.  c,  part,  (fecé)  açoutar, 
dar-surra ,  disciplinar  —  [Jíg.  fam.)  apressar, 
diligenciar,  expedir. 

{Fesser  bien  son  vin ,  beber  muito  vinbo  sem 
que  Ibe  elle  occasione  o  menor  mal  :  les  écoliers 
ont  bientôt  fessé  leur  déjeuner,  os  estudantes 
comeram  prestes  o  almoço. 

Fessbur,  se,  s.  fcun.  (feçéur,  ze)  açoutador,  a 
—  {d'alfinet.)  o  que  volu  a  cabeça  aos  alfineict. 

Fessier  , s.  m.  fam.  (fecié)  eu,  nádegas ,  tra- 
zeiro—  {qdj.  pi.  anal.)  das  nádegas  (músculos). 

Fessu.  e  ,  adj.  fam.  (feçû)  nadegudo ,  a  (omd 
gordas  e  grandes  nádegas). 

t  *  Festagb,  /.  m.  (festáje)  direito  (de  fes- 
tim). 

^  Festàle  ,  E ,  adj.  (festál)  festivo ,  a. 

*  Festihent  ,  s.  m.  (festimân)  festejo  —  bora 
acolhimento,  bom-gazalbado. 

*  Festiloge,'  1.  m.  (festilóje)  festilogio  (dis 
curso,  livro ,  obra  sobre  festas). 

Festin,  s.  m.  (festén)  lanquete ,  bodo ,  eoB- 
vite,feslim,  regalo. 

(Faire  festin,  dar  banquete  :  faire  les  hon- 
neurs du  festin,  tuer  os  pratos  :  préparer  des 
festins,  aperceber,  ordenar  festins. 

Feshner  ,  V.  a.  —  né.  e,  part.  fam.  des. 
(festioé)  banquetear,  fazer-festim ,  regalar- 
ei;, n.)  esfar-em-festim  —  comer-á-rasga. 

(  festiner  ses  amis,  banquetear ,  festejar 
amigos. 

Feston,  s.  m.  (feston)  bambolim,  flMio^ 
laçaria  (de  ramos,  flores ,  etc.)  —  {d'arch.)  or- 
nato (composto  de  flores,  fructos,  iblbaga», 
etc.)  —  *  cortadura  (scmi-cfrcula). 

Festonner  .y.  a.  —  né.  e,  part,  (festonê) 
festoar  (cortar  em  festões)  —  entalhar,  fuer, 
recortar  (festões)  —  [fig.  fam.)  caminhar  em  a- 
guezague  (estando  ébrio). 

*  Festoyer,  v.  a—xé.  e,part.  fam.  (ftt- 
toaié)  festejar ,  reccbcr-com-fcsta ,  cooi-agniát 
(alguém). 

Festu  ,  F.  FÉTU. 

t  F  ESTUQUE  ,  F'.  FÉTUQUB. 

Fétage  ,  F.  Festage. 

*  Fétaro.  b,  adj.  (fetár,  de)  prigniçoio,  a. 
t  *  FÉTARDBE,  /.  /.  (fetardfae)  pri^Dlci— co- 
bardia. 


FEU 

Fétb,  i.  f.  (félc)  resta,  festejo,  feitiTidade— 
alegria ,  refçozijo  —  dïTerti mento ,  ftiDçáo  —  es- 
pectáculo—dia-Mocto—solemnidade—bom-aco- 
Ibimenio. 

{Féte  d'aoe  persoone,  dia  dos  aonot  d*al- 
soem  :  faire  fête  á  quelqu'un ,  acariciar  al- 
guem;  esperaoçal-o  :  embellir  la  féte,  realçar 
o  fcyjo  :  célébrer  des  fêtes,  fazer  fiestas. 

FtTE-DiBu ,  s.  f.  (féte-diu)  festa  do  oorpo-de- 
Deot. 

f £iCR ,  V.  cr.  —  te,  e,  part,  (feté)  celebrar 
(Boia  finta)  ftstc^  —  fazer-festa 

Ftmsi,  1.  f.  des, (feléur)  fedor,  manchelro. 

FteTFA,  s,  m.  (fetrá)  fetfa  (decisão,  decreto, 
mandaoieDto  do  Mupbti;. 

t  FsncBB ,  s.  m.  (fetícbe)  idolo  (dos  negros) 

—  fintiços  —  peiíe  africano  (odoran-o  os  pretos), 
f  FÉncHiSBE ,  s.  m.  (feticbísme)  féiticismo , 

ftlicfaismo  (culto  a  feticbes). 

Jttmm.fuij,  2  gen,  (fetídc)  fedente,  fedo- 
Roto,  fëtido,  mal-cbeiroso,  a  —  corrupto, 
pútrido,  a. 

fFÉniHBS,  s.  m,  bot.  (fetidiô)  arvore  (de 
Africa). 

t  FÉTiDrrâ ,  s.  f.  (fétidité)  fedentina ,  fedor , 
IMito. 

*  FÉTiB  ,  *.  /.  (fetf;  traição. 

Fethekt,  s,  m,  (fetmàu)  moedinha  de  cobre 
allcmã. 

FÉTC ,  s.  m.  (fetii)  palhinba  —  (fig.)  nonaba 

—  cousavil. 

FÉTU-EN-CU,  PàILLS-BN-CU  OU  Paille-em- 
««líiB ,  s.  m,  d'iiist.  nat.  rabiforcado ,  rabo- 
lie-junco  (pássaro  dos  trópicos  da  grandeza  d*um 
pombo). 

t  FÉTc^iuB  ou  Festuqur,  s.  f.  bot.  (fétiíke, 
IHliíke)  género  de  gramíneas. 

Ftrus,  f^.  Foetus. 

Fio  ,  s.  m.  ífeu)  fogo ,  lume  —  brasa  —  cha- 
mioé ,  fogáo ,  lar  —  casa ,  família  —  {fig.)  bri- 
Itiante,  luzimento  — ardor,  calor,  inflamma- 
fào  —  affecto ,  amor  —  abrasamento ,  inœndio 

—  resplandor  (de  diamantes,  etc.)  —  cólera,  ira 

—  Tcbcniencia. 

v'N*avoir  ni  feu  ni  lieu ,  não  ter  onde  cair 
morto ,  não  fer  casa ,  nem  vida ,  ou  ser  vaga- 
bundo :  fen  de  paille,  fogo  de  nada  :  feu  Saint- 
Elme,  Sanct*  Elmo  :  feu  volage,  sarampo;  fo- 
cagem :  brf^ler  à  peut  feu,  queimar  a  fogo- 
lento  :  ranimer  le  feu,  avivar  o  lume  :  jaillir  du 
/"eM^resurtir  fogo:  mettre  en  /'<?m,  reduzira  cin- 
zas :  attiser  le  feu,  dar  mais  calor  :  fiire  du  feu^ 
accender  lume:  prendre  l'air  du  /i^u^aquentar^e 
um  pouco  :  garder  le  coin  du  feu,  estar  ao  canto 
da  ctiaminé  :  )cter  du  feu,  borbotar  fogo. 

FBDOAL.  e  ,  ^.  FÉ0D4L. 

FnjDÂTAiBE ,  s.  2  gen.  (feudatérc)  fcudata- 
rio,a. 

FiD.  B,  €uij  (ïeiS)  deftincto.  fallecido,  morto,  a. 

Feudbte  ,  aaj.  e  /.  (feudíste)  fcudlsta. 

Feuiliju»  ,  #.  A  tfot.  (feoUiãde}  expansão  fo- 
liara (de  certas  plantas% 

FuiiLLACB,  sjn.  (feulbáje)  folhagem— <</ 'ar/.) 
ornato  (imita  folbas\ 


FEV 


445 


(Damas  à  feuitlage,  damasco-folhado. 

Feuillaison,  s.  f.  bot.  ^feulbezòn)  foliacflo, 
renovo  (das  folhas). 

Feuillans  ,  /.  m.  pi.  (feulhân)  frades  ber- 
nardos. 

Fbuillantimb  ,  s.  f.  (féulhantíne)  pasteis-ft>- 
Ihados  (de  carne-picada)  ~  (p/.)  freiras  bernar- 
das. 

t  Feuillard,  #.  Hl.  de  bras,  (ffeolbár)  ferro 
(em  folhas). 

Feuille,  s.  f.  (fêolbe)  folha  —  [cir.)  escama 
(d'um  osso). 

(X  la  chute  des  feuilles,  no  fim  do  outono. 

Feuillb-db-saugb,  s.  f.  cir.  (féuIhe-de-sAje) 
bisturi  (com  folha-curva). 

Feuille,  b,  adj.  de  bras,  (feulbé)  folhado, 
folhoso,  folhudo,  a. 

Feullíe  ,  s.  f  ífeulhé)  ramada. 

Feuillb-vortb,  s.  m.  (feulhe-mórte)  folha- 
secca  —  {adJ.  2  gen.)  de  odr  de  fblha-secca. 

Feuiller  ,  s.  m.  d'art,  ^feulhé)  modo  de  re- 
presentar folhas— (ti.  a.)  imitar  folhas  —  (v.  n.) 
guarneoer-se  de  folhas. 

Feuilleret,  s.  m.  de  marcen.  (feulheré)  in 
strumento  (recorta  folhagens). 

Feuillet,  s.  m.  (feulhé)  folha  (de  llrroV 

Feuilletage,  s.  m.  (feulbetáje)  folhado, 
massa-folbada. 

FeuiLLETBRt  V.  O.  •—  té.  €,  part,  (feulheté) 
folhar  (um  livro,  etc.)  —  fazer  massa-folbada, 
folhar. 

Feuilletis  ,  1.  m.  (feulhetf)  folhado  (da  ardo 
sia). 

Feuilleton,  s.  m,  (feulhetôn)  folhazinha  — 
folba-solta  —  {d'impr.)  regreia  (de  pau). 

FEuaLETTE ,  s.  f.  (fculhétc)  meia- pipa  (de 
vinho)  —'^medida. 

*  Feuillir,  V.  n.  des.  (fealhfr)  folhar  (brotar, 
lançar  folhas). 

t  Feuiluste,  s.  m.  (feulhíste)  anctor  de  fo 
Ihas-periodicas. 

Feuillu.  E ,  a<//.  (feulba)  copado,  folhudo, 
frondoso ,  a. 

FEtiLLURE,  s.  f.  de  marcen.  (fculbiirc)  ^- 
tentes,  encaixe  (das  portas,  etc.) 

Feurre  ,  s.  m.  (féure)  palha  (de  toda  casta  de 
grão). 

Feurs,  s.  m.  pi.  for.  (ffiur]  despesas  (da  cul- 
tura das  terras}. 

Feutrage  ,s.  m.  (foutrajc)  preparação  do 
feltro. 

t  FEUTRArrE,  s.  f.  (fcutréte)  direito  pago  ao 
dono  (para  tirar  ferro  da  mina). 

Ffutrb  ,  s.  m.  (féulre)  feltro  —  chapeo  (gros- 
seiro) —  cabclk),  clina,  estofo,  etc.  (dos  assen- 
tos-da-sclla). 

t  Feutresient  ,  s.  m.  de  tinct.  (fcutremân) 
feltramento. 

Feutrer  ,  v.  a.  —  tré.  e,  part,  (fiputré)  es- 
tofar, feltrar  —  preparar  o  pello  (para  cbapeos). 

Feutrier  ,  s.  m,  (feutriéj  feltrador. 

Frutrièrr  ,  s.  f.  de  sombr.  (feutriére)  pe- 
daço de  panno  forte  (para  fabricar  o  cbapeo). 

FÈVB.  s.  f.  (féve)  fcva. 


450 


FI  H 


fEnfendre  finesse  ,  dar  senlido  maligno: 
dire  finesse  d'une  cboM,  do  tout ,  fazer  mys 
terio  d*unia  oousa  .  de  ludo. 

FiNRT.  E,  adj,  es.  dim.  fam.  des.  (Hné «  été) 
«tucKMOzinbo  «  iiainbo,  fluoziubo,  malicioio- 
linbo,  refînadozinbo,  azinha. 

*  FiNETTS,  S.  f.  œrto  estofo  de  lá. 

t  FiNCAH,  S,  m.  d'hist,  nat.  péga-aoi  (dat 
iBdias). 

t  *FiNCABD,  adj,  (fengár)  indócil  —  ma- 
Bboêo,  rebelláo. 

Fini.  b«  ndj,  (flnl)  acabado  «  oomplelo,  con- 
cluído «  hnãlizado,  rematado,  a  —  aperfeiçoado, 
perfeito ,  polido ,  a  —  circumscripto ,  finito ,  li- 
milado .  a  —  (x.  /Tl.)  o  acabado. 

FiNiBENT.  s.  ni.  d'art,  (finimân)  bem  aca- 
bado, perfeição. 

FiMiR,  V.  a,  —  ni.  e,  part,  (finir)  arabar , 
arrcmaiar,  completar,  concluir,  finalizar,  ter- 
niínar  —  aperfeiçoar,  polir. 

{Finir  un  ouvrage ,  dar  a  ultima  de  mflo  a 
uma  obra. 

Finir  ,  v.  n.  {finir)  finalizar  —  {fig.)  fenecer, 
morrer. 

*  FiMssevENT ,  s.  m.  (flníremJkn)  acabamento, 
ooncluiUko  —  fïnecimeiito  —  ultima-máo. 

Finisseur  ,  s.  m.  de  retoj.  ^finio^ur)  officiai 
(acaba  movi  mentos  d»*  relojlos]  —  (d 'ai fine  t.)  o 
que  a?Tnça  bu-o»  (a  ai  flncU^^ 

FiMTKHR ,  s.  m.  astr.  (finll^ur)  horizonte. 

(PeívlQ  finiteitr,  o  horizonte  natural. 

f  ♦  FiMTiF,  adJ.  m.  (fliiillf  )  definiliTO. 

Finito,  s.  m.  ia/,  for   saldo  (d*uma  conta). 

t  F1N1.ÀND01S,  SE,  s.  (fenlandé,  éze)  Finlan- 
dez,  a. 

FiKNE,  s.  f.  (fine)  veia-obliqua  de  matérias- 
estranhas  ma  massa  d'ardo)(ia\ 
t  *  FIN0TI31IE,  s.  f.  fíiioiiií;  asluriazinha. 

*  F101.ANT  ou  FioLENT,  s.  m.  íflol.ín)  arro- 
gante ,  presumido ,  presumpçoso ,  vaidoso  —  te- 
merário. 

**  FI0L4KTIN ,  s.  m.  dim.  (fiolanién)  arrogan- 
tezinhu,  prcsumidinho,  presimipçosozinho. 

FiOLE,  X.  f.  (Hóle)  garrafinha,  redoma  (de  vi- 
dro). 

t  •  FiOLENT ,  s.  m,  (fioiân)  bebedor. 

*  FiouA ,  V.  a.  popuL  ifiolé)  beber,  despe- 
jar (garrafas). 

t  FiuN,  /.  m.  popui.  (fiòn)  porte—  gen- 
tileza. 

FiQi  ETTEou  ftij^E.s.r. popui.  (fikéie,  niLe)  fe. 

(Par  ma  figue,  per  minha  fe  (juramento). 

FiHHÀHENT,  s.  tn,  (firmamân)  oeo,  empyreo, 
firmamento}. 

(Les  feux  du  firmament,  as  estriHat  do  fir- 
mamento ipoei.).  '  -' 

FiRMiN, /.//{.  relat.  (firm&n)  ordem  (dogran* 
TUrco)  -  licença  do  grau'  Mogol  (relativa  ao 
negocio). 

t  FiRSiKN ,  t.  tn.  (firmién)  nome  de  teiU. 
Fuuiiu,  s.  m.  îfirmté)  fio-de-prata  dourado 
Metn  seda  (lerao-o  ot  «Ti^oa  dt  Gontuntinopia  a 

MoSGOvia}. 


FIA 

t  FiRouss ,  s,  f.pL  d'hist,  nat.  (firdle)  mal- 
luscofi-cepbaleos. 

Fisc ,  s.  m.  (flsk)  erário,  fisco  —  teot  agcoles 

FÍSC4I.E ,  adj.  vfisk.il>  fiscal. 

t  FiscAUN. a,  adj.  (fiskalén,  ine)  flsealino.a 
(do  Nsco). 

t  FiscalitA,  1.  f.  des.  (fiskallté)  fiscalidade. 

*  FiflciiLLB,  s.  f.  (fisréle)  cestinho  (de  vime, 
ou.Jiinco\ 

FisoLÊRB ,  S.  f.  natil.  (flzolére)  fizolera  (baroo 
vcnezeaiio  ligeiríssimo). 

t  F1SSIOUI.AT10N,  /.  m.  (ficiki/Iadôo)  flssicula- 
çào  vaberlura  (x>*u  esi'alpello). 

FissipÊDs ,  adj.  2gen.  e  s.  d'hist.  nat.  (fid- 
péde}  fissip<*de ,  que  tein  o  pe  dividido  em  mui- 
tos dedos  (quadrúpede'. 

FisstJLE ,  s.  /".  d'hist.  nat.  (fiç<lle)  verme  cy- 
liodrioo  —  («.  m.)  vermc-intestinal. 

Fissure,  s.  f.  atuit.  ^Hçeire)  abertura ,  fenda, 
racba  —{cir.)  fractura  longitudinal  (d'uni  ossoV 

t  FisauRiLUC,  s.  /*.  dlUst.  nat.  (Hç//réle]  la- 
pas (concha). 

t  FisT  DB-PROvtKCB ,  s.  m.  d'hist.  nat,  (flst* 
de-provâiioej  papa-figo  ^ave). 

t  FiSTULAihE ,  s.  m.  d'tUst.  nat.  (flsttflére) 
fistuiario  (peixe). 

t  Fistulam,  s,  f.  d'/iisi.  nat.  espedede 
ooncha-mollusca. 

Fistule  ,  s.  *'.  med.  (fiztcilc!  fistula .  ulcera. 

FiSTULEUx ,  SE,  adj.  med.  (H«i//léu,  je)  flstu 
I060,  a  —  {i}Ot:  tubuloso,  a  vfulha). 

t  FiSTULiDLS,  s.m  pi.  d'/tist.  nat.  (fistiiliJcj 
aniniaes  ^ftein  vértebras). 

t  FisTULiNB,  s.  f  ifot.  (flstc/Koe)  espécie  dt 
cogumelo. 

t  FiTDRA ,  *.  m.  de  pese.  (Btor.i)  certa  fisga. 

FiXATiOM  ,  s.  f.  chfm.  vfikçaciôn)  co.-igulaçao 
deuhaçâo,  fixação  —  designação ,  determinação, 
estabílecimento  —  avaliaç^io  ,  laxa. 

Fixe.  adj.  '2  gen.  .flkt-e)  estável,  firme ,  fixo, 
iminovel ,  invaha>el  —  concluído,  decidido,  de- 
terniinado,  estatuído,  regulado,  a  —  estaltcie- 
Chio,  a  —  wrio,  seguro .  s  —  prefixo,  a  —  ooa^ 
taule ,  iniiiiutàvel ,  perseverante. 

FixKMKNT,  adi'.  (HkiTmAn)  fixamente. 

(Regarder  fixement,  fixar,  ou  fitar  os  olbos» 
ver  rotn  alteuç.io  :  envisager  fijcement, 
rar  fito. 

FixKn ,  V.  a.  —  xé.  e,  part,  (fikrt) 
nar,  estabelecer,  firmar,  fixar  —  adiar, 

—  consoidar  —  prefiuir,  regular  ->  laiar~ 
deter,  íiiar  —  ichxm.)  coagular,  coalhar ,  con- 
densar. 

(  .Vc  -;  V.  r.  esiabelecerae  —  determinar  » , 
propor  se ,  rcsolver-se. 

Fixité,  s.  f.  cltxm.  (fikciíá)  fixidade,  tixura 
— -  (a«7r.)  firmeza ,  immoUlKiade. 

t  Flabkllation,!.  /*.  cir.  (fiabelacidii)  rtuav» 
mento  de  ar  v«obre  uma  parle-firacturada). 

t  Flabkllbr,  V.  a.  vAÀlieM)  ciraiidar.  jaõrar 

—  arejar  —  soprar  sobre... 

t  FLARfiLuraasut,  a4J,  2  gên»  M.  (piM^ 
fdrme)  era  toque,  alaqueado,  a. 


FIE 

rmnJini,  s.  m.  de  breviar,  (Meliôm)  ora- 
ção polosdeftiDCtos). 

(Pafier  plusieurs  choses  parun  fidelium,  p«f' 
ui  muitas  cotisas  liReiramf'nte  \prov.), 

FiDELLFS,  s,  m,  pi.  (fidèle}  os  fieis. 

FiDicuLB.  i.  f.  astr.  (íidikúle)  fidicula. 

FiDDGixiRR,  #.  m.  de  dir.  (fidi/ciére)  fidncial, 
fidutiârio  (encarregado  pelo  defuncto  de  fazer  a 
ooimn  entrega  d*bereiiça). 

FiDvciB,  1.  f.jurid.  (fiducl)  fidcicommisso. 
6dõcu. 

FiocasL.  B,  adj\  de  reloj\  (fldiiciél)  fida- 
dal. 

*  FiEBLK,  adj.  2  gen.  debil ,  fraco. 

*  FiEB ,  S.  /".  ▼ezes. 
(Mainte  fiée  ,  muitas  rezet. 
FiBF,  ê.  m.  (fief)  feado. 

(O  seignear  peut  «e  jouer  de  son  fîrf,  este  le- 
aliorio  pôde  desmembrar  seu  feudo. 

FifeFFAu  E,  adj.  de  dir.  antig.  (fiefál)  fea- 
dal. 

*  PiBrFANT,  i.  m.  for.  (fiifào)  aforante,  cen- 
sualista. 

FiEFFATAiRE,  8. 2  gen^for,  i.fiefatére)  cemua* 
rio,  ren<{firo,  «(feudal). 

^  FiBFFii ,  s.  f.  (fit^fe)  censo  (posto  de  renda). 

FiEFFÉ.  B  adJ.  vfiefé'  enfeudado ,  a  —  {fig.) 
riiapado.  completo,  cottsummado,  cm-summo- 
Rraii.  grande,  sunimo,  a. 

(Un  fwffé  nipntcur,  um  mentiroso- rematado. 

FiEiTEn,  V.  a.  —  fé.  e,  pari.  ^ficfô)  afurar« 
dbrem-íeiído,  e^ffudar. 

Fif.i. ,  s.  m.  (fi<?l}  —  fef—  aversão ,  ódio,  ran- 
cor, reserilimento  —  coiera  —  amargura  —  des- 
prazer —  tri>uza  —  ii'juria ,  ultraje. 

i(x  t  hotnme  u\i  point  de  ftei,e$le  bomem  nlo 
é  TÎiiL'alivo. 

FlU.  I>F.  IBHRE  ;  y.  FlIMETERRB. 

FifMTe.  s.  f.  ítíáiite)  esterco,  estrume,  excre- 
neoto  (iVanintat  s). 

Ftente  de  bœuf  ou  devacbe,  bosta:  fiente 
d«  hrebis,  de  ch<^?re.  de  mouton ,  caganiUii;. 

FtCKTKB,  V.  n.  (fiantéj  borrar- se,  eslerear. 

Fier   v.  a, --fié.  e ,part.  (fié)  confiar,  íiar. 

(Se  ~)  vr,  conAar  cm ,  fiar-sc  de. 

FiCK,  ÊRB,  adJ.  (Hér ,  ére)  altaneiro ,  altivo , 
irrosaote,  orgulboso,  superbo,  Yào.à  —fero, 
feroz  —  pretampçodb,  a  —  animoso .  temerário, 
TalenU  —  fOgoto ,  a  —  carrancudo ,  a  —  into- 
Icnte  —  ÎDtrai'tafel  —  bárbaro,  cruel  -  elevado, 
grande,  oobre— fastoso.  a  —  {depint,)  desem- 
baraçado, forte,  títo  (rasgo)  —  id'etcuipt.)  at- 
pêro,  durisslmo,  indómito  (mármore). 

(Faire  ItfUr, afltetar  fereza,  etc..  íocbar-se- 
prendre  un  air /ter  «  tomar  ar  d^ailivez. 

Fikr-íbras,  s,  m.  fam,  (fierabrá)  esfola -ca 
ras.  fCrabrás,  mata-sette,  Talentáo  —  fanfar- 
rão ,  palrciro ,  roncador. 

FiAbuucnt,  €Ldv»  (fierem&Q)  altiva,  arro- 
gante ,  atrevida ,  brava ,  desmarcada ,  fôra ,  fc- 
roB,  intrépida,  orgulbota ,  presumpçosa,  reso- 
luta .  superiM ,  valentemente. 

t  FiBBUAce,  s,  m.  de  tal,  (fierli.ijt^)  eocltf- 
neotc  exacto  (dos  toneis). 


FÍG 


447 


FiERTABi,E,  adj.  (fiertáble)  que  nâo  excluía  o 
réo  de  ser  perdoado  levando  as  reliqulas  de 
san'  Romão  (crime) 

Fierté,  t.  f.  (fierté)  caixa  das  relíquias  de 
saa'  Romão  (cm  Ruão). 

Fierté,  4.  ^.(fierté)  altanla,  altivez,  arro- 
gância, orgulho,  suberba ,  vaidade  —  braveza , 
fereza ,  ferocidade  —  brio  —  severidade  —  pro- 
tervla. 

(N'avoir  rien  perdu  de  sa  fierléj  nada  ter 
mingoado  de  sua  presumpçâo  :  soutenir  sa 
fierté,  suster  a  altivez  sua. 

Fierté,  b,  adj.  de  bras,  (fierté)  encarniçadcv 
enfurecido ,  a  —  cym  os  dentes  á  mostra  (peixe) 

t  ♦  FiBRTER ,  FUUTIR  ,  V,  ã.  fwir. 

Fierton  ,  s.  171.  de  moed.  (fiertôn)  peso-justo 
(que  devem  ter  as  moedas). 

Fjertonnkur,  s.  m,  (fiertooéur)  inspector 
(dos  moedeiros). 

♦  FiEU ,  s.  m.  fam.  (fiif)  filho, 

Fiévé,  s.  m.  de  cost,  (fievé)  cousuario,  o 
que  tem  feudo. 

FiÉVRE ,  s.  f.  (fièvre)  febre  —  ifig.)  agitação, 
alteração ,  emoção ,  inquietação. 

(Fièvre  tierce ,  ferçá  :  fiéure  quarte,  malei- 
tas ,  quarta  :  tomber  de  fièvre  en  chaud  mal , 
evitar  uma  desgraça  para  cair  n'outra  maior 
(prot\). 

FiÉVREix,  SR,  adj  (fi?vrôu,  zc)  febrici- 
tante ,  febril ,  que  causa  febre. 

FiÉvKOTTB.  s.  f.  fam.  des.  (fievróte^  febrczi- 
nha ,  febricola ,  fcbriuha. 

FiFRE,  s.  m.  (.flfre)  ptfano,  pífaro  — quem  o 
toca. 

FiGALE ,  s.f.  nauL  (figále)  navio  indio  (d*um 
so  mastro  no  meio). 

FiCEMENT ,  s.  m.  (fijcmân)  coagnlaçilo ,  coa- 
Ibadiira,  coalhamento,  coalho,  congelllção. 

FiGKU,  V.  a.  —  gé,  e,p(irt.  (flj(^)  coagular, 
coalhar,  condensar,  confjelar,  gelar,  prender. 

{Se  — )  V.  r.  coalhar- se,  gc!ar  se. 

FiGNOi.iR,  V.  n.  poput.  (finholô^  refinar 
(querer  presnmpçosaraentc  exceder  outros  em 
tudo) 

*  FicoN ,  s.  m.  (fighôn)  mastlj^adoî- ,  o  que 
come  muitos  íígos. 

FiGUR.  s.  f.  (fíghe)  figo  (fnicto). 

(Moitié /^i/&  moitié  raisin,  metade  de  bom 
grado,  metade  per  força;  assim,  entre  bem  e  mal , 
faire  la  figue,  fazer  figas  a  alguém  ;  desprez<U-o 
{prov.). 

FfGLERiE ,  s.  f.  (flgherí)  figueira]. 

Fir.iTTER,  s.  m.  bot.  (fighié)  figueira  (arvore), 

[.Figuier  d*1nde ,  figueira  da  Indla. 

FiGCLE,  s.  f.  d'hist.  tiat.  (figrfle)  sphcx  (in- 
secto). 

Fir.ciJNK .  y.  f.  tat.  (figwlínc)  figulina  (arte , 
offirio  d'oIeíro\ 

FicrRiEiLiTi';,  s.  f.  phj-f.  (figf/rabiiifé)  fi{ju- 
rabi I Idade  (propricdadi» ,  «luc  hão  os  corpos  de 
ter  fiííiua). 

FicuRiXT.  B ,  s.  dfí  tlicat.  (ng//rãn,  te)  baila 
rino,  dançarino,  fïguranle,  representante. 


452 


FLA 


t  Fismnt.  E,  ndj.  (flamé)  flammado,  a  (cm 
forma  de  cbamma). 

Flahmèchb  ,  s.  f.  (flaméche)  faisca ,  fiulba , 
ftoen  telha. 

t  Flahhéque,  s.  f.  de  peso,  (flaroéke)  rede 
(pesca  arenque». 

Flahiibrolb  ,  s.  f.  (flameróle)  fogo-fatuo. 

Flâmsirtte  ,  *.  f.  cir.  (flaméte)   flambe. 

t  FiJkHiHÉUM ,  s,  m.  d'antig.  (flameôm)  Téo 
odr  de  fogo  (das  recém  casadas). 

t  Flihmdlb  ,  s.  f.  bot.  (flamúle)  flammula 
iplanta).  esperie  de  rainuorulo. 

Flan  ,  *.  m.  (flân)  lor'a  (de  nafa ,  etc.)  —  pe- 
ça-de-mocda  (náo-cuuhada)— {/toa^'^^O  estrondo, 
som  (de  pancada). 

Flaxc  ,  s.  m.  (flànk)  flanco,  lado,  quarto  (d'a- 
nimal) —  ilharga  —  [pi.)  utero ,  ventre  (da  mu- 
lher). 

(Attaquer  en  flanc,  atacar  pela  ilharga  :  se 
battre  les  flancs  pour  quelque  chose,  fazer  inú- 
teis esforços  para  conseguir  alguma  cousa. 

Flanchkt.  .*.  m.  (flanché)  Teotrisca  do  badejo 
—  porção  do  lombo  de  boi. 

Flanchis,  s.  m.  de  uras.  (flanchO  cruzinha 
(de  sanct'  André). 

t  Flançois,  J.  m.  (flançoá)  peça  d*armadura 
(Qobria  os  flancos  ao  cavallo). 

Flanconnade ,  s.  f.  desgrim.  (flankonáde) 
flanconnada  (sorte  de  quarta-forç^da). 

Flandrkli-t  ,  s.  m.  (flaodrelé)  torta  (de  leite , 
oTos  e  farinha). 

Flakdrin  ,  s.  m.  desprez.  (flandrén)  espicho, 
homem-magroe  secro,  magrellas,  trangola. 

Flanelle,  s.  f.  (flanélc)  baeiilha.  flanella. 

Flanbt,  s.  m.  dim.  (flané)  flancoziobo -bolo, 
pastel  (de  leite  e  ovos). 

Fl\ngr,  s.  f.  (flànjp)  bolo  (de  leite). 

t  Flaniére,  at/y.  (flaniére)  corrente  e  con- 
cava (mó).  r 

Flanquante,  e,  adj.  de  fort,  (flankân ,  te) 
flanqufanie  (tiastiâo,  etc.) 

Flanquer  ,  v.  «.  —  que.  e,  part,  de  fort. 
fflanké)  flanquear. 

{Flanquer  un  soufflet ,  assentar,  pregar,  dar 
uma  bofetada ,  ou  bofetão  :  se  flanquer  dans 
la  bœie ,  deixar  se  cair  na  lama  ,  ou  andar  sobre 
ella  estouvadamente  {popul.). 

{Se  —  )  V.  r.  metter-se,|ngerir-8e. 

Flaque.  $.  f.  (fl.íke)  charœ,  lagoazinha, 
poça  (d'agua-estagnada). 

Flaquée  ,  s.  f.  fam.  (flakée)  esguichadela , 
(d'agua  ,  liquor ,  etc.) 

Flaquer  ,  v.  ff.  --  qué.  e,  part.  fam.  (flaké) 
«•pergír,  borrifar,  esguichar  contra  alguém,  etc. 
(agiia ,  etc.) 

Flaquiíre  ,  s.  f.  (flakiére)  paité  da  albarda- 
dnra  (d'um  macho). 

Flasque,  s.  f.  (fl.l8ke)  polvorinho— {/?/.  d'ar- 
ttl/i.)  tabules  (na  carrela-do  canb.io,  etc.) 

Flaique.  adJ.  2  gen.  (fl.iske)  flatcido,  molle 
—  di'bil .  fraco,  frouxo,  languido,  a  —  cobarde. 

t  Flatin,  s.  m.p.  us.  (flalén)  navalha  (d'al 
gibeira). 

FLàim ,  V.  a,  —  ti.  €,  part,  de  moed.  (Re- 


FLÉ 

ffr)  bater  a  peca  de  moeda  (para  dar- lhe  a  devida 
grossura). 

Flatoir  ,  s.  m.  (flafoíír)  martelto  (achata  iw- 
taes)  —  iiiarlellioho  (d'abridor). 

FlJLtrer  ,  v.a.—  tré.  e,  part-  (fla'r*)  fer- 
rar com  ferro-quenle  (a  cabeça  d  uid  cão-dam- 
nado). 

Flàtrijre,  s.  f.  de  ccç.  (flatrtíre)  logar  onde 
a  caça  descança  (perseguida  per  cães}. 

Flatté  ,  s.  f.  mus.  (flalé)  graça  (no  canlo 
francez). 

Flatter .  u.  a.—  té.  e,  part,  (flali)  adular, 
lisonjear,  louvar— (/ï^.)  acariciar,  acarinhar,  af- 
fagar,  amimar  —  enganar,  iiludir  (com  boas  pi- 
lavas ,  ele.)  —  desculpar,  excusar  —  dar-goslo, 
deleitar  —  adoçar,  mitigar  —  [de  pinl.j  eaútá- 
lecer. 

(F/alter  le  dé,  lançar  o  dado  brandamente: 
flatter,  sa  douleur  mitigar- Ibe  a  dõr. 

[Se  —)  V.  r.  lísonjear-se  —  capacitar-se,  pír- 
snadir-se  (a  si  mesmo)  —  iiludir-se  —  desvaoe- 
cer-se. 

Flatterie,  s.  f.  (flaterí)  adulado ,  lisoojs- 
louvor  (excessivo  e  falso)  —  affago ,  blandictat, 
caricia ,  mimo. 

(Etre  soupçonné  óe  flatterie,  ser  sospeitode 
lisonja  :  écouter  des  flatteries,  dar  ouvidos  i  li- 
sonjafi  :  exiger  les  lâches  flaUeties,  requerer 
baixas  lisonjas. 

Flatteur,  se,  s.  (flatéur,  ze)  acaridador 
adulador,  lisonjeiro,  louvarior,  a. 

Flatteur,  sk,  adj.  ^flatéur.  ze}adolador, 
adulativo,  lisonjeiro,  a  —  carinhoso,  a-brando, 
doce,  suave  —  agradável  —  insinuante. 

(Un  miroir  fUitteur,  espalho  enganador,  li- 
sonjeiro,   mentiroso  *  avoir  toujours  quehio^     | 
chose  de  flatteur  à  dire ,  dizer  sempre  aifuÍDa 
couMi  obrigatória  :  le  coogédier  de  Pair  le  pte 
flatttur,  despedil  o  com  agradável  sombra. 

FiATTBLSKUiiNT ,  udv.  (flaieozemán)  adula- 
dora, carinhosa,  lisonjeiramente. 

Flatueux  ,  SE.  adj.  (flai</(H],  ze)  flatalento.a. 

Flatuijînce,  s.  f.  med.  ^flati/lâncc)  arroU», 
flatos  ,  flaiulencia ,  ventos,  ventc«idaJe. 

Flati  LKNT.  E,  adj.  iRat</láa,  le)  flatuleoto,  i. 

FLATUOSÍTÉ  ,  f .  FlATI  LBNCB. 

*  FLAUBtiR ,  V.  a.  ,flobé}  bater,  desancar,  mu- 
sar  —  malíractar  —  ferir. 

♦  Flavkiage,  *.  m.  vflaveMje)  fibola  —  conlo 
(frivolo ,  ndiculo)  —  bagati  lias  —  parrofoe. 

Flavéole,  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  (flaveóie)  pm* 
tarroxo ,  ou  solitário  (ave). 

fFLAVERiE,  s.  f.  ttot.  (flaTCff)  milhehi 
(planta'. 

t  Flavert,  s.  m.  d'hist.  nal.  (flavér)  c^iecíi 
de  grande-bico  (pássaro). 

Flavette,  ^.  LmCETTE. 

FiJÈATiTE ,  s.  f.  (fleatlie)  pedra-parda. 

Fléau  ,  s.  m.  (fleô)  inangoal  —  ^g.)  castigai, 
flágeílu  ,  tribulaçiio  —  adversidade ,  calamidade, 
desgraça  —  açoute  —  atormentador,  penegoidar 
(hoineni ,  etc.)  —  cáustico  ,  iiiiportuoo  -r  hraç* 
(de  balança)  —  tranca  (firrrea)  ~  elo  (d!i  tKie« 
—  {pi.)  barbatanas  (de  certos  peixes). 


FIN 

f  F»LHxm!(fS ,  s,  m.  pi.  d'hist.  nat.  (  fili- 
i}  inwcios-lepidopleros. 

FiLicuLB,  t  f.  bol.  (iilîkcjle)  filicula ,  polipo- 
^Uo  (planta  capillar^ 

FiLiÊu ,  *.  f.  (filière)  fieira  —  Teieiro  (mela- 
tîoo)  —  corrente,  madre  (do  telhado}— (</«  fale.) 
pioi    —  (<fe  bnis.)  orla  (estreitíssima). 

FaiFORME,  ttdj.  2  gen.  bot.  (filiforme)  fili- 
fonue  ^coin  forma  de  fio). 

FiucBANK,  t.m.  rf'owriV.  (filigrane)  filigrana. 

FiLiN ,  s.  m.  (.filín)  sarja  .d'Orleâs). 

FiuPKMioi^,  s.  f.  boi.  (filipandiile)  filipen- 
dula  vl*laiiia). 

*  F1LI.A6K ,  s.  m.  (filháje)  donzellice  (estado 
de  rapariga). 

*  FiLLÀTitK .  s.  m,  (fil.iire)  enteado. 
FiLLB,  s.  f.  vfílhe)  fillia,  menina ,  rapariga 

—  clonzella  —  mô^a  —  merciri/ ,  prosiitula. 

i^ilie  de  chambre,   criada-grave  :  filie  de 
J«*e  ,  alooiíoeira  :  fíiie  de  lx>uiique,  caixeira, 
■*»<^-de-loja  :  peuie  filie,  arnére-fieUicfille, 
p^ta  ,  bisneta  :  belle  filie,  nora  :   étaler  les  la- 
^«ï*  de  sa  fílie ,  alardear  as  prendas  da  filha  : 
'^^s  de  la  reine ,  damas  do- pa^o  :  filies  d'bon- 
2^«ir,  damas-d'booor  :  filles  de  méuioirer  as 
■■*»«as  ipoetJ). 
^ËLLETTE ,  s.  A  dím.  fam.  (tWhéie)  donzellí- 
I,  fllhiotia,  menina  ,  rapariguinha. 
'iLucoL.  B,  j.  ifiihéul,  e)  afilhado,  a. 
«^ILOCHE  ,  *.  f.  vfilócbe)  (ecido  (de  corda)  — 
'^  ,dc  moinho*. 
,i_^*i»4Wi,  s.m.  (filon)  beta,  veieiro,  vcio  (meUI- 

^ILOPRKDTXB,  S.  m.  (filopandiilc)  contrapeso. 

^fi4»snjjs ,  s.  f.  {filozéle}  cadarço. 

^lumea ,  ère  ,  s.  (filotié ,  ère)  o ,  a  que  com- 
^■"-a  fio  (no  mercado)  —  {de  vidr.)  bordadura , 
'••©Ide  (de  vidraças). 

Fiuw,  s.  m.  (fiirt)  agadanhador,  gatuno,  la- 
^'^âo,  raioneiro  —  trapaceiro  (no  jogo)  —  euga« 
^9dor  (subtil). 

FiLOlSK ,  ^.  QUENODILUE. 

FiLOlJTKit,  V.  a.  e  n.  (filuté)  furtar,  gatunar, 
*^tooar.  surripiar  ~  trapacear  (no  jugo). 

FiunrrcRiB,  s.  f.  (filtiterf)  g.iluiiíre,  ralonicc 
—  roubo  (subtil)  —  trapaça  (no  jogo). 

Fits ,  s.  m.  (ff ,  ffs^  filho .  menino,  rapaz. 

(Petit  A^x,  arriére- petil-/{/j^  nelo,  bisneto: 
hno-fiii,  genro  :  mourir  de  la  maiu  de  son  fiis, 
brsr-  lhe  o  filho  a  vida. 

FiLTBàTioK,  s.  f.  chxm.  rfiltranôn^  flltraç/io. 

FiLTM,  *.  m.  (filtre)  ooadeíro,  filtro. 

FiLTmm,  V.  a.  e  /«.  —  iré.  e  ,part.  (fil(rô) 
9oar,  filtrar. 

Fiunus .  X.  /.  (filière)  fiação ,  fiado  —  quali- 
dade (da  ooosa  fiada). 
'  Fin  ,  «.  m.  (féii)  o  delicado ,  o  f  íno. 

Fm ,  «.  /.  (fiên)  acaban»euto ,  fim ,  termo  — 
abo,  extremidade  —  causa,  motivo  —  designio, 
«oofx>,  filo,  intento,  objecto  —  limite—  morte 
—  preieuçao  —  \for.\  excepção. 

U  b  fif^»  enfin,  finalmente ,  per  ultimo  :  met- 
tft  raveoture  k  fin,  completar  a  aventura  :  n*é- 
M  pmikjigaéáê9ãfín,  estar  qoasi  ás  portas 


FIN 


449 


da  morte  :  se  sentir  prós  6e$ãfln,  cslar  a  mor- 
rer :  tirer  à  sa  fin,  estar  a  ponio  de  acat)ar  : 
parvenir  à  ses  fins,  conseguir  0  desejado  :  à  deux 
fins,  com  w^uiida  tençiic  ;  coin  duas  serventias. 
Fin.  e ,  adj.  ifén,  (ne)  delgado,  fino ,  miúdo,  a 
-•  delicado ,  subtil  — -  astuto ,   matreiro  ,  sagaz 

—  destro ,  esperto ,  hábil  —  avisado  ,  espiri- 
tuoso, ingenhoso.  a  —  exquisito,  a  —  clarc, 
sereno,  a—  purificado,  puro,  a  •— excellente, 
óptimo,  a  —  agudo ,  penetrante. 

(Jouer  au  fi^i,  an  plus  fin,  abraçar,  seguir  o 
melhor  conselho  :  piper  les  plus  fi/ts,  lograr  ot 
mais  girfus. 

FiNAUB ,  s.  m,  for.  (fin.ije)  districto.  termo; 
terhtorio  —  jurisdicçâo. 

♦  FlNAIGE  ,   f^.  FiNACíE. 

Finai,,  s.  m.  mus.  (Hodl)  final. 

Final,  e,  adj.  (tín.ilj  derradeiro,  extremo, 
final ,  ultimo  ,  a. 

Finale  ,  s.  f.  (final)  ultima  lettra  ,  ou  nota  de 
musica  —  a  final. 

Finalement,  adv.de pract.  (finalemân) de- 
finitiva ,  derradeira  ,  final ,  ultimamente. 

t  Finaliste  ,  adj.  e  s.  2  gen.  (finaliste)  fitia- 
lista  (sei^iario  de  &insns  finaes). 

Finance  ,  s.  /.   (finance)  dinheiro  amoedado 

—  somma  (com  que  *e  compra  um  ofHcio ,  etc.) 

—  corpo  vdos  rtndeiros,  assentislas ,  ou  contrac- 
tadoi-es  reaes)  —  {pi.''  erario-regio ,  tbesouro  — 
fazenda  real.  fioanç  s. 

Financer  ,  v.  «.  e  n.  —  ce.  e,  part,  (financé) 
satisfazer  o  preço  (d'um  offício ,  etc.)  —  {fani.) 
abrir-a-bolsa ,  pagur. 

Financier,  s.m.  (fiiiancii^)  admini.«>lradcr  ;dai 
rendas-reaes)  conlractador.  fifiiinrpiro. 

Financière,  s.  f.  (finannérc)  niiilhcr  do  ad- 
ministrador das  rendas-reaes  —  [ci'intpr.)  let- 
tra garrafal. 

Finasser  ,  v.  n.  fam.  ^finaci^î  u.^ar  de  ardu, 
embiisies ,  subtilezas ,  irincafîos  —  Irapai  e<ir. 

Finasserie,  s.  f.  fam.  (fiiiaceri}  ardil ,  astu 
cia  ,  embuste  ,  finura,  subiileza,  iriacaiios. 

FiNASSEL'R,  SE,  S.  Jain.  vHnacéur,  ze;  em 
busteiro  ,  a  —  raloueiro ,  a. 

FiNÀTRE,  s.  f.  vfiiwtre)  seda  (de  m.1-qu;ili- 
dade}. 

Finaud,  e  ,  adj.  e  s.  fam.  (finô ,  de)  trac- 
tame,  velhaqueie,  a  —  aslulo  ,  fiiij ,  malJcu>so, 
sagaz  (eiii  cousas  de  (louc^  inoiita). 

tFiNCEUJ!,^.  /*.  de  pesc.  (feucéle)  rclinga 
(no  (^iiieço  da  ix>de). 

i  Fincuelle,  *.  /.  vfenchéle)  corda  (cirga  bar- 
cos). 

Finement  ,  adv.  (finemàn)  aguda,  astuciosa , 
«siuia ,  delicada ,  destra  ,  fiua ,  lugeuhotia  ,  sa- 
gaz .  soierie ,  subtilmente. 

♦  Finement,  f^.  Fin.  • 

•  FiNER  ,1;.  a.  —  né.  e,  part,  (fine)  acabar, 
conseguir  (alguma  cousa)  —  \v.  n.)  obter  —  pa- 
gar —  morrer. 

FtNKssE ,  ò.  /.  (finéce)  delgadeza ,  finura  te- 
nuidade  —  aigoi'ia ,  subtileza  —  delicadeza  — 
destreza,  habilidade,  industria  — artificio  as- 
túcia --  malícia. 

29 


452 


FLA 


t  FLKwat.  E,  fidj.  (flamé)  flammado,  a  (cm 
forma  de  cbamma). 

FLAMnÈCHE,  X.  A  (flamécbe)  fatsca,  faaiba, 
ftoentelha. 

t  Flahmèquk,  s.  f.  de  peso,  (flaméke)  rede 
(pesca  arenques;. 

Flauherolb  ,  s,  f.  (flameróie)  fogo-fatuo. 

Flâmsirtte  ,  $.  f.  cir.  (flamé(e)   flambe. 

t  FiJivmÈvn ,  *.  m.  d'antig.  (flameôm)  Téo 
odr  de  fogo  (das  recém  casadas). 

t  Fluimulb  ,  s.  f.  bot,  (flamûle)  flammula 
iplanta).  esp(<*ie  de  rainuorulo. 

Flan  ,  s.  m.  (flàn)  lor'a  (de  nafa  ,  etc.)  —  pe- 
ça-de-mocda  (náo-cimbada)— {/70/7£//.)  estrondo, 
som  (de  pancada). 

Fl\kc  ,  s.  m.  (flânk)  flanco,  lado,  quarto  (d'a- 
nimal) —  ilbarga  —  {pi.)  uiero ,  veulre  (da  mu- 
lher). 

(Attaquer  en  flanc,  afaoar  pela  ilharga  :  se 
battre  les  flanct  pour  quelque  chose,  fazer  inú- 
teis esforços  para  conseguir  alguma  cousa. 

Flanchkt.  i.  m.  (flaiiché^  Teotiisca  do  badejo 
—  porção  do  lombo  de  bof. 

Flànchis,  s.  m,  de  uras,  (flanchO  cruzmba 
(de  sanct*  André). 

t  Flanco»  ,  s.  m.  (flançoá)  peça  d*armadura 
(cobria  os  flanctM  ao  cavai  lo). 

Flanoonnadb  ,  s.  f.  d'csgrim.  (flankpnáde) 
flanoonnada  (sorte  de  quarta-Forçada). 

Flandrkli^t  ,  t.  m.  (flaodrelé)  torta  (de  leite , 
oTos  e  farinha). 

Flandrin,  s.  m.  desprez.  (flandrén)  espicho, 
homem-magroe  secro,  magrelLis,  trangola. 

Flanbllb,  X.  f.  (flanélf)  baeiilha.  flãnclla. 

Flanbt  ,  s.  m.  dim.  (flané)  flaocozinbo— bolo^ 
pastel  (de  leste  e  ovos). 

Fl\ngr,  t.  A  (flànj**)  bolo  (de  leite). 

t  Flanibre,  ady.  (flaniére)  corrente  e  con- 
cava (mó).  r 

Flanquante,  e,  adj.  de  fort,  (flankân,  te) 
flanqueanie  (bastião,  ele.) 

Flanquer  ,  v.  a.  —  qué.  e,  part,  de  fort. 
íflanké)  flanquear. 

{Flanquer  uu  soufflet ,  assentar,  pregar,  dar 
uma  bofetada ,  ou  bofetão  :  se  flanqitpr  dans 
la  bofie ,  deíxarse  cair  na  lama  ,  ou  andar  sobre 
dia  estouvadamente  {popul.). 

(Se  —  )  V.  r.  metter-se,|ngerir-8e. 

Flaque,  s.  f.  (fl.ike)  charix),  lagoazinha, 
poça  (d*agua-es1agnada). 

Flaquée,  *.  f.  fam.  (flakée)  esguichadela, 
(d*agua  ,  liquor ,  etc.) 

Flaquer  ,  v.  fl.  —  qué.  e,  part.  fam.  (flaké) 
aspergir,  borrifar,  esguichar  contra  alguém,  etc. 
(agua ,  ele.) 

Flaquiíre  ,  s.  f.  (flakiére)  paái  da  albarda- 
dnra  (d'um  macho). 

Flasque,  t.  f.  (fl.l8ke)  polvorinho— (/?/.  d'ar- 
tilfi.)  tabuões  (na  carreia-do  canh.lo ,  ele.) 

Flaiqub.  adj.  2  gen.  (fl.iske)  flaccido,  molle 
—  drbil .  fraco,  frouxo,  languido,  a  —  colwrde. 

t  Flatin  ,  *.  m.  p.  us.  (ftaién)  navalha  (d'al    i 
f^beira). 

FLàim ,  V.  a.  —  ti.  e,  part,  de  moed.  (Re- 


FLÉ 

tir)  bater  a  peca  de  moeda  (para  dar- lhe  a  detida 
grossura). 

Flatoir  ,  t.  m.  (flafo.'ir)  martello  (a<iiata  me- 
taes)  —  inartellínbo  (d'abridor). 

Flàtrer  ,  v.a.  —  íré.  e,  part.  (lla'rA)  fcr- 
rar  com  f^rro-quenle  (a  cabeça  d  uio  cáo^dam- 
nado). 

FlÀtrure  yt.f.íie  ccç.  (flatrtíre)  logar  code 
a  caça  descança  (perseguida  per  cáesN 

Flatté  ,  t.  f.  mus.  (flaté)  graça  (no  eaato 
francez). 

Flatter  ,1;.  a.  —  té.  e,  part,  (flaté)  adnJar, 
lisonjear,  louvar— (/ï/f.)  acariciar,  di-arinhar,  af- 
fagar,  amimar  —  enganar,  illudir  (com  t»oas  pi- 
lavas ,  etc.)  —  desculpar,  excusar  —  dar-guslo, 
deleitar  —  adoçar,  mitigar  —  ide  pint.]  embef- 
lecer. 

\Flalter  Ic  dé,  lançar  o  dado  brandamente: 
flatter,  sa  douleur  mitigar-lbe  a  dõr. 

{Se  —)  V.  r.  lisonjear-se  —  capaalar-se,  per- 
suadir-se  (a  si  mesmo)  —  illudir- se  —  delvall^ 
cer-se. 

Flatterie,  s.  /*.  (flaterf^  adulação,  liaonjs- 
louvor  (excessivo  e  falso)  —  affago ,  blaodicut, 
caru'ia ,  mimo. 

(Etre  soupçonné  át  flatterie,  ser  sosppffode 
lisonja  :  é(*oiiter  des  flâneries,  dar  outidoi  a  li- 
sonjas  :  exiger  les  lâches  fiai  te  nés,  requerer 
baixas  lÍKoajas. 

Flatteur,  se,  s,  vflaiéor,  ze)  acaricUdor 
adulador,  lisonjeiro,  louvarior,  a. 

Flatteur  ,  sk  ,  adj.  ^flaféur .  ze)  adobdor, 
aduljitivo,  lisonjeiro,  a  —  carinhoso,  a-braado, 
doce,  suave  —  agradável  —  insmuante. 

(Un  mtroir  flatteur,  espelho  enganador,  li- 
sonjeiro, mentiroso  *  avoir  toujours  qoeiqoí 
chose  de  flatteur  à  dire ,  dizer  sempre  al0aa» 
oouMi  obrigatória  :  le  congédier  de  l'air  le  pi» 
flatteur,  despedil  0  com  agradável  somfan. 

FiATTBiSKHiiNT,  adv.  (flaieozemâo)  adoia- 
dora ,  carinbOKa ,  lisonjeiramente. 

Flatuekx  ,  SE,  adj.  (flat</^,  ze)  flatnleRto,!. 

Flatulence,  s.  f.  med.  ^flatt/lâniv)  arroioi, 
flatos  ,  flaiulencia,  ventos,  venttMiidade. 

Flati  LKKT.  E,  adj.  iflatf/lãn,  le)  flatuleolo,  s. 

FlaTUOSITÉ  ,  f^.  FlATi  LENGB. 

*  Flaube R .  V.  a.  «flobé}  bater,  desancar,  mu- 
sar  —  maliractar  —  ferir. 

*  Flaveiagb,  s.  m.  vflavelãje)  fiboJa  -ooold 
(frívolo ,  ridiculo)  —  bagatcllas  —  panrofee. 

FLAVÍXH.E, ,  s.  f.d'liist.  nat.  (flaveólr)p»' 
tarroxo ,  ou  solitário  (ave). 

fFLAVERiE,  S.  f.  ttot.  (flafcrf)  oilhcrii 
(planta '. 

t  Flavert  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (flavér) 
de  grande-bico  (passaro>. 

FLAVETTE,  ^.  LmCETTE. 

Fi^ATiTE ,  s.  f.  (fleatde^  pedra-parda. 

Fléau  ,  s.  m.  (fleô)  mangoal  —  sfi^,) 
fljgellu  ,  tribulação  —  advemidade , 
desgraça  —  a\x>iite  —atormentador,  ^,. 
(homem ,  eic.}  —  cauxtico  ,  impontmo  -7  ^    . 
(de  balança)  —  tranca  (firrrea)  ~  €to  (4i  iMiî 
—  {pi.)  barbatanas  (de  œrtot  petxesX 


J 


Í*¥LtÊUM,adi/.2gen.  (Oeblle)  Heiíil,  la- 
mentairel. 

FLficBE,  S.  f,  (flèche)  flecha,  fpccha,  wtia  — 
lança  ;ae  codie,  etc.)  —  agulha  (d'uma  (orre, 
elc)  —  obra  de  forlifk*<içào}  —  varal  de  co- 
che. —  tira  ^de  lourinho)  —  (ai /r.)  con«iellação- 
boreal  —  {ftot.''  haste ,  tronco  ^de  planta,  anrore) 
—  iDef  éoro  (ioflamniado)  —  {fig.)  fljgeito  (di- 
tino}, 

(Ne  saroîr  pTus  de  quel  boU  faire  flèche,  nâo 
laber  para  onde  se  vire  :  lancer  des  flèchfs,  vi- 
brar flechas  :  íaire  pleuvoir  une  grêle  di  lléches, 
granizar  frechas. 

Fléghek,  V.  n.  agr  (fléché)  lançar  varas,  pul- 
blar. 

t  *  Fléchieb,  s,  m.  (fléchie)  o  que  faz,  e  vende 

flechas. 

t  FlA»iéke  ,  s.  f.  bot.  (flechtére)  sagittaria 
(piailla). 

Fléchw,  V.  a.—chi.  e,  part,  (fléchir)  curvar, 
dobrar  —  ceder  —  [fig.^  commover ,  enterneer. 
lorar  —  abrandar,  adoçar,  applacar,  mitigar, 
soa  visar  —  amansar ,  domar. 

(Se  laisser  fléchir  aux  prières,  deixar-se  ven- 
cer dos  rogos  :  se  laisser /Z^c/i/r^  deixar-se  ap- 
placar. 

tSe  —  )  r.  r.  curvar-sc,  dobrar-se  —  ceder, 

render- se. 

FiárflissABu; ,  adj.  2  gen.  (flechiçáble)  do- 
brável ,  que  dobra. 

Flécbisschent,  s.  m.  (flechfcemân)  curvadnra, 
dobradura  ,  flexão  (  dos  joelhos  )  —  adoração , 
genuflexão. 

Fléchisseiir  ,  *.  e  adj.  m.  anat.  flexorio 
(musculo). 

Flécart,^.  m.  de  cast.  (flegár)  caminho, 
eUrada  ,  praça  (publica,. 

Flecmacoccb,  adj.  2  gen.  c  s.  m.  med.  (fleg- 
loag/^)  phlegmagogo,  que  purga  a  phiegma 
(remédio). 

FLf4;HASiK ,  s.  f.  med.  (flegmazí)  plilegmasia 
(ioflammaçáo). 

Flrgmatiqoe,  adj.  2  gen.  (flegmat(ke)  phleg- 
maflco,  pilultoso,  a—  [Jig.)  ftrio ,  moderado ,  pa- 
ciente ,  pansado ,  quieto ,  a. 

t  Flecmatobrhacib  ,  *.  f.  med.  (flegmato- 
rhajl)  phlegroalorrbagia  (excreção  pelo  nariz)  — 

{d'ãít^.)  niormo. 

Fl«;mb,x.  m.  (flegme)  phiegma,  piluíta  — 
{fig.'  moderação  pachorra,  paciência,  pausa, 
qnietaçio ,  sangue-frio ,  tranquillidade  (d'aimant 
—  (chxm.)  parte-aquosa ,  ele. 

FucjMKV,  s.  m.  med.  (flegmòn)  phleumão, 
letcpiiso. 

TvKtwonKvx,  S8 ,  adj.  (flegmonêu,  ze)  phleu- 
IDOSO ,  a  (da  natureza  de  pblcumáo). 

•f  FiÉOLB,/.  f.  bot  (fleAle)  planta-graminea. 

♦  Fii^  ,  s.  m.  (fleôn)  regato ,  ribeiro. 
FLEATtiiR  ou  Flkstoir.  s.  m.  (flertoár,  flestoár) 

nartcllo  (de  cinzelador). 

*  Ftrr,  *.  m.  naut.  (flé)  bole ,  catraio. 
Fun-AN,'*  m.  d'hist.  nat.  (fletiln)  azevia, 

Mutuado  —  cetaeeo  (peixe). 


FLE 


453 


*  Flutblet,  s.  m.  dim.  naut.  (fletelé)l>oteii- 
nho ,  catraíozinno. 

Flétbik,  v.a.—  tri.  e,  part,  (flctrlr)  desbo- 
tar, fauar,  murchar,  seocar  —  descorar  — 
[fig.)  abater ,  desanimar  —  affrontar ,  injuriar, 
ultrajar— deshourar ,  infamar,  manchar— desa- 
creditar. 

\Jie  —  )v.r.  marchar ,  seccar-se  —  (fig.)  aba- 
ter-se. 

Flétrisscrr,  s.  f.  (fletriçúre)  desbotamenlo. 
murrhidâo,  seccura  —  [fig.)  descrédito,  de- 
shonra,  ignominia ,  infâmia ,  mancha  —  (A»r.) 
ferrete,  marca  (infamante). 
^Fijítte.  s.f.  (flélc)  barca  (em  que  passam  rios). 
FiJíCR.  s.  f.  (fleuri  flor  —  brilho,  lustre,  luzl- 
mento ,  polimento  —  [fig:^  frescura  —  belleza-- 
graça  —  ornato  —  escolha ,  primor  —  superlide 
{Fteurs    blanches,  fluxo  alvo. 

[Fleurs  de  la  passion ,  martyrio  (flor)  :  fleur 
de  lis  ,  flor-de  liz  :  la  fleur  àn  teint ,  o  verme- 
lho das  faces  :  à  fleur,  à  flor,  a  nivel  :  des 
yeux  à  fleur  de  télé ,  olhos  á  flor  do  rosto  : 
être  en  pleine  fleur,  estar  florido  :  diaprer  de 
fleurs,  esmaltar  de  flores. 
Fleiirage  ,  s.  m  vflcurnjc)  farelo  (d'avcia). 
Fleura isoN,  J.  f.  bot.  ;fleurezôn*  florescência. 
Fleuruelisé.   e,  adj.  (fleurdelizé)  coberto, 
a  (de  flores-de-liz). 

Fleiiruelisêe  ,  s.  f.  (fleurdelizé)  tulipa  (côr 
de  rosa). 

FLEiRnEusER,  v.  fl.  —  sé.  e,fmrt.  de  bras. 
fleurdelizé)  cobrir ,  ornar,  semear  (de  flores-de- 
liz)  —  imprimir ,  marcar  nos  hombros  dos  mal- 
feitores uma  flor-de  liz  (antiguo  castigo  em 
França). 

FifiRÉ,  Flecretb,  FtEimopmÉ.  B,  adj.  de 
bras,  floreado ,  ornado ,  a  (de  flores). 

Flevrée  .  s.  f.  de  tlnct.  (fleuré)  tenue  escu- 
ma (na  tina  da  tincta-azul). 

F1.EURER ,  v.  «.  —  ré.  e,  part,  (fleuré)  chei- 
rar, exhalar  cheiro ,  recender. 

(a'Ia  fleure  comme  heaume ,  este  negocio  pa- 
rece bom  e  vantajoso  {fig.  prov>. 

Flei'RBt  ,  s.  m.  (fleuré)  fio ,  e  fita  (de  cadarço) 
—  esi>ada-preU  ,  florete  —  passo  (de  dança)  — 
casulo  (da  seda)  —  lás  (d'escolba). 

Flevretis  ,  /.  171.  mus.  (fleuretí)  canto  (flo- 
rido). 

FiJURErrE,  s.  f.  dim.  poet  (flroréle)  florzi- 
nha —  \Jig.  fnm.)  blandicias ,  caricias ,  lisoojas , 
mimos ,  requebros  (a  mulher). 

t  *  FLEUREiíR,  s.  m.  de  cuz.  (fleurénr)  pa- 
rasito. 
Flecricourt,  s.  m.  (fleuriMr)  tulipa  (flor). 

Fleuri,  e,  adj.  (fleuri)  em  flor,  florescido, 
florido,  a. 

(Teint  fleuri,  còt  do  rosto  ftvsca  e  dcKcada  : 
nnsiyle,  un  di<rours  /K^arô  estylo ,  discurso 
florido,  ornado. 

Fle!  rir  ,  V.  n.  (fleurir)  florescer ,  lançar-flo- 
reg  »_  {flg)  ter  credito ,  fama,  honra ,  opinião 
—  deitar  ^barba). 

Flbubisette  ,  *.  /.  (flenrtoétc)  espede  de  tu- 
UpaClor). 


456 


FOI 


bour,  o  que  mal  se  adquire ,  gnsfa-se  mal  igual- 

menle  (/;;iOi'.). 
Flûte,  b,  adj.  (flm^)  aflautado,  flautado ,  a 

—  doce ,  haniiunico ,  a. 

t  FL(h'KÀU,  s.  m.  (HmIô}  a»8obio  (de  rapazes)— 
\Jbot.^  planta  (da  ramilia-itoi»- juncos). 
t  Flútekell  ,  adj.  m.  coinic,  boticário. 
Flûter,  V  n.  irtm.  ^H/^té)  flautar  Uocar  flauta) 

—  ipopui.)  beber  (vinho,  etc.) 

(Se  faire  fia  ter  au  derrière ,  tomar  mezinha. 

Flóteiir  ,  sk  ,  í.  iroN.  vflwl^ur ,  zi?)  flautista 
(taciidor ,  a  Ue-flaula)  —  {d'hisl.  itnt.^  p^frdal. 

\  Fluvial,  e,  adj  yfiuyxM)  fluvial  (concer- 
nente a  nos). 

t  Fluviales ,  s.  f.pLmxth.  (fltfvinle)  Naia- 
des  —  [f/ot^  plantas  aqna liras. 

F  LU  VI  ATI  LE  ,  adj.  2  gen.  d'hist.  nat.  (flu- 
<u\\\\c)  d'aèiuadoce,  de  rio  (concha,  planta). 

Flux  ,  Í.  m.  (flâl  corrente,  enchente,  esto, 
fluxo ,  maré.  > 

\Flnx  du  ventre,  correnca,  diarrhea,  sol- 
tOra  de  ventre  :  flux  de  Louche ,  salivaç.-iO  : 
avoir  un  flux  de  buuche ,  ser  fallador,  palreiro  : 
fliíx  de  paroles.  verb(.sidade. 

t  FLUXIO- DIFFftREKTIEI.LE,    adj.    f.   gCOm. 

(flukciò  diferaiuiéie'  pelo  qual  se  considera  sob 
duus  uftpectos  a  difrcrcncial  d'uma  quautidade 
variavH  (uiethodo^ 

Fluxion,  s,  f.  med.  (  flwkciôn  )  dcfluxáo, 
fliixáo.  fl  íXO  —  (/?/.  niath.'s  calculo  difFL*rencial. 

FLUXioNNAiRE,rtfl(/.  '1  gen.  des.  vfl«kciooére) 
fluxionario ,  a  .sujeito ,  a  a  fluxões). 

♦  FoARRK  ou  FiMiRRE .  s.  m.  \fourt ,  foére)  pa- 
Iha-comprida  ^de  tngo). 

t  Foc ,  A^.  Phoque. 

t  Focal,  e  ,  adj.  d*opt.    (fokál)  focal. 

F<;CALB ,  s.  m.  dUintig.  (fokál  ■  lenço  (sobre  o 
pescot.'o^  —  sorte  de  capuz. 

f  FÍicarieur  ,  s.  rn.  des.  (fokariéur)  o  que  ha 
cuidado  de  manter  fogo  ,em  cozinha  ,  etc.) 

FocH  ,  s.  m.  naut.  (fók^  cutelo .  vela  de  Ires 
pontas  pócn-a  quando  o  vento  é  fraco\ 

t  *  FociLK,  5.  m.  anat.  (focíle)  focd  (osso  do 
braço  ,  e  da  perna). 

f  FociLLATEUR ,  s.  m.  dst.  (fojilatéur)  o  que 
augmenta  (as  forças). 

t  FoDiE  ,  5.  f.  d'hist.  nat.  (fodí)  verme  mol- 
lusco  nu. 

Foi^^NE ,  s.  m.  de  pese.  (foéne)  flsga ,  tridente 
(de  pescar  peixe). 

t  FoENE,  s.  m.  d'hist.  nat.  (foéne)  género  d'in- 
•ectos  hymenopteros. 

Foetus  ,  s.  m.  (fetíís^  aboilo ,  embryáo ,  feto. 

t  FoETUTioN ,  s.  f.  des.  (fettfciôn)  concepçíio. 

t  FoFB ,  s.  m.  d'hist.  nat.  cfófe)  animal  chi- 
nez. 

t  FoGUE,  s.  f.  (f6gbe)  passagem  para  a  lança- 
deira (na  cadeia). 

Foi,  s.  f.  ífoá)  fe  —  crença  —  religião  -  con- 
fiança ,  credito ,  palavra^  segurança  —  candura, 
tinoeridade  —  lídelidade ,  lealdade  —  abono  — 
attcstáçáo,  testimuntio  —  juramento  —  auxilio, 
protecção. 

CAbjurer  la  foi,  arrenegar  da  fe   venir  de 


FOI 

bonne  foi,  vir  com  sinceridade  :  Buuiqaer  4e 
foi,  faltar  á  fc  :  acousei  de  mauvaite  foi,  ar- 
guir de  falsidade  :  a^ii  de  bonne  foi,  por- 
tar se  de  boa  fi?  :  se  recommander  i  sa  boone 
/o/^ent-ommcndar-se  á  sua  fe  :  avouer  de  bonne 
foi,  confess«'ir  ingenuamente  :  aiouter  foi,  acre- 
ditar :  de  bonne  foi,  de  boa  fe ,  siocerameole 
{adif.\ 

FoiRLAGE ,  s.  m.  de  moed.  (fpbUjc)  miiigoa 
(no  peso-da- moeda). 

FoiRLK  ou  Fairle  ,  odj.  2  gen.  (féble?  dcbil 
fràí-o,  languido,  a  —  cobarde,  frouxo,  a  —li- 
geiro ,  a  —  pfqueno .  a  —  frágil  —  {fig.)  defei- 
tuoso ,  a  —  niettio<  re ,  modiít) ,  tenue. 

Mon  noie  foiMe,  moeda  cerreada ,  leve. 

FuiRLE ,  s.  in.  (féble)  parte  fraca ,  ou  defei- 
tuosa —  baida. 

(Le  prendre  par  son  faible,  darlbe  na  balda  : 
avouer  son  foible,  confessar  sua  firaqueza. 

FoiRLKiiiRNT  ou  Fairlehknt,  odv.  (fcbieoiân) 
debil .  fraca  ,  frouxa  ,  módica,  molk^mente. 

FoiRLKSSE  ou  Fairlessb  ,  S.  f.  (febMoe)  debi- 
lidade, fraqueza,  frouxidão ,  molleza  —  langui- 
dez —  enfermidade  —  desfallecimento,  desmaio, 
jKismo  ,  syncope  —  {fig.)  nimia-inciinaçâo ,  oa 
indulgência  —  inconstância ,  ligeireza  —  fn^ 
lidade,  leveza,  leviandade— inbecilidade  —  (p^) 
fraquezas,  erros. 

(Dompter  sa  faiblesse,  vencer  soa  fraqueia  : 
tomber  cu  foiblesse,  perder  os  tendidos  :  ca> 
cher  ses  foiblesses,  oc.  ultar  suas  faltas. 

t  *  FoiRixT  ou  Fairlet.  b  ,  adj.  dim.  (febié) 
fraquinho,  a. 

Foielir  ou  Faiblir,  v.  n.  (feblír^  afhHiTcai; 
enfraquecer,  fraqiiear. 

Fois,  s.  m.  anat.  ^foá)  fígado. 

**  Foi-menteur,  s.  m.  de  cost.  (foá-mantlar) 
vasi^lio  desleal  (  a  seu  senhor),   fementido. 

*  Foi-HENTiE,  s.  f.  de  cost.  (foá-maotí)  des- 
lealdade^do-vassallo  (para  com  seu  senbor). 

*  FouMRNTiR,  V.  n.  de  cost.  (fod-mvntfr)  fal- 
tar .1  fidelidade  devida  ao  senhor  (ovassallo). 

Foi*    s.  m.  ífoén'  feno ,  honra. 

(Un  ^mme  de  foin ,  homem  de  palba ,  ou 
baldo  de  mérito. 

FoiN  !  inlerj.  baix.  (foén>  irra  !  ai  ! 

(/o/Vi  de  vous  !  mal  vos  baja  !  mal  ifos  suc- 
céda. 

t  FoiN-DEMER  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (foéo-de. 
mér)  zoophyto. 

FoiRK,  s.  f.  (fo.'ire)  frira ,  mercado- publico  - 
{mt^d.  farn.)  caganeira,  camarás,  oorreuça, 
diarrhea ,  fluxo-de- ventre. 

(ia  foire  n'est  pas  sur  le  poot ,  oào  é  neces- 
sária tanta  pressa. 

FoiRKR,  V.  n.  popul.  (foar^)  camarear,  ca- 
j  ganeirar,  ter  fluxo  de  ventre. 

Foireux  ,  se,  adj.  e  s.  popul.  (foaréu,  n)  ca- 
ganeîroso ,  diarrheiento  ,  que  anda  de  cursos  — 
ijig  )  p«illi(io ,  a  —  maricas  —  espapaçaUo,  a. 

t  FoiROrrB ,  s.  f.  bot.  (foaróte)  meráurtal 
(planta). 

i       FOIRRE,    r.  FOARRE. 

I     Fois ,  S.  f.  (foà)  tempo ,  vez. 


FLO 

!,  flórido ,  a  —  i/i^O  bnihaiitc  —  dit> 
Undo  »  m  —  Mit ,  prospero ,  a  -^  bonrido ,  a  ^ 
•m  grandB  credilo ,  reputação ,  to^. 

FiAMum ,  s.  m.  bot.  (flordsle;  auctor  d*uiiia 
Dora. 
*  FuMUTuai ,  s.  f.  íflõritárc)  eslado-Horente. 
^     t  Floscouures,  X.  /./?/.  d'IàsL  nat.  (fluê- 
\  k^/lére}  floecularias. 

FuNccLiux,  as,  adj.  bot,  (floakuléu,  ze) 
floscuioco ,  a. 

t  Flossàoe  ,  t.  f,  d'hiêt.  nat,  (Rocade)  arraia 
(com  ponia-loiiga)» 

t  Flossous  t  s,  m.  bot.  (floçoH)  eDuIa-cam- 
pana  (planta). 

Flot,  t,  m.  (flô) onda ,  yafça  —  mareia,  ma- 
nilbo  —  maré  —  Jaiisa  ,  Jangada  (voga  em  rios) 
—  borla  .  froco ,  martiiiele ,  peiinai'fao  (oroa  a 
Icsleira-doi-niacbos)  —  ipl.  flg.) agitação. sacu- 
didela —  perigo,  risco— (/w^/.)  apertão— iguno- 
taiiieuio ,  muitidáo ,  tropel ,  turba  —  abundân- 
cia. aAiiPiiría  ,  numero  ,  quantidade. 
(/*to/ei  jusant,  nuxoerefluxodamaré'.à/ïn/^a 
nado:  nVire  pa«â  flot,  náo  nadar;  darem sectx), 
lurar  :  reniciire  á  /iol ,  tornar  a  pôr ,  ou  repor  a 
nado  :  rider  la  tuifaee  des  (lois,  enrugar  a  face 
dai  ondas  :  s'anius^T  à  soulever  les  flots,  folgar 
dVrguer  as  ondas  :  sillonner  les  flots,  dividir  as 
ondii«  :  niedre  un  ficin  à  la  fureur  des  flots, 
pôr  freio  ás  Ttiribundas  ondas  :  verser  des  flots, 
derramar  ondas  :  les  larmes  lui  coulaientâ  grands 
flots  des  yeux ,  rebcntavam-ltie  dus  olbos  as  la- 
iprymas  em  grandes  rios ,  ou  abundanti mente  : 
^  (Utts,  em  borbulôcs. 

FLomFs  ou  Fbltrrs,  s.  m.  pi.  de  papel  (Ró- 
trc ,  f^frc)  pedaços  d*esfofo-de-U  (em  que  poem 
0  papd  ao  sau*  da  forma). 

Flottablr,  adj.  2  gen.  íflotábie)  navef^avcl 
(ribeira ,  rio ,  ele.)  —  oum  bastante  agua  (paru 
oofiduzir  jangadas ,  ele.) 

FunTAAB  •  s.  m.  (flouije)  oooducçâo ,  trans- 
porte (de  madeir.i  per  agua). 

TvBfTTkísoh ,  X.  /*.  naul.  ^flotezôn)  obras- mor- 
tas (do  navio). 

FuoTTA.M'.  B,  adj,  (flotân,  te)  fluctua ole ,  na- 
dador ,  ondeante  —  ^fig)  duvidoso ,  inocrio ,  in- 
determinadn^  irresolulo,  perplexo,  titubeante, 
vacillaote  —  {de  bras.)  nadanie  —  {de  pint.) 
•ímpio,  largo,  m)Iio  ,  a  (roupa ,  etc.) 

FurrTE ,  s.  f.  (flótc)  armada ,  esquadra—  frOfa 
^ínaut.)  pau  ^sustenta  as  amarras)— (</e /vexe.) 
bois  ;indica  onde  jaz  o  anzol ,  ele.)  —  {/ig.)  mul- 
tidão, tropa,  turt>a. 

;MoDler  sur  la  flolte,  embarcar-se  na  armada: 
équificr  00  ftotte,  aprestar  uma  armada  :  faire 
p^rir  la  flotte,  desbaratar  a  armada  :  préiiarer 
la  flotte,  apparelbar  a  armada. 
FurrrÉ.  b  ,  adj.  (floté)  fluctivago,  a. 
(Bois  flotté,  lenba ,  madeira  de  jangada. 
FunTESorr ,  s.  m,  miUl.  (floiemàn)  fluctua- 
çâo,  oodeaçio  (jda  vanguarda  d'uuia  tropa ,  ao 
marchar}. 

Flotts»  ,  V.  n.  (flot é)  aboiar,  boiar,  flCkctoar, 
nadar,  vogar  —  ondear ,  tremular  —  {fíg.)  duvi- 
dar, bestar,  titubetr,  facillar. 


FLU 


466 


I  t  Fi4)TTBLB.  s.  m.  iflotéur)  o  ^|u«  «la  os  até- 
Ibos-de-lcnba. 

FuirriLLB,  t.f.  núut.  (flolflbe)  froca-peqpena , 
firotazinba. 

FunnsTB ,  s.  m.  (flot(ste)  o  que  eamnicroeia 
per  via  da  frota  onericana. 

*  Flou  ,  s.  m.  de  pint.  (fld)  o  delicado ,  o 
inafe  —  (o^/y.  mJ)  molle. 

(Peindre /7oi/j  pintar  delicada,  Ugctra ,  soave, 
ternamente. 

t  FLOu-FLOn ,  adj.  (fld-flú)  frum-fmai  (imita 
o  rudir  da  »eda). 

t  FiJOucHB ,  s.  f.  (fldcbe)  moeda  (de  Bastora). 

Floukttb  ,  s.  f.  naul.  (nuélc>  grimpa. 

Fi.ouiN ,  X.  m.  naul.  KÙ\ién)  espécie  d'embar- 
caeão. 

t  Flouvb  ,  s.  /.  bot.  (fldve)  plaota-grami- 
nea.  . 

FuJANT,  adj.  m.  de  papel,  (fli/ân)  nâo,  ou 
mal  collndo  (papel). 

t  FI.DATB,  *.  m.  chxm.  (fli/Ate^  fluate. 

t  Flcaté.  b  ,  adj.  c/ixm-  (fl/iaié)  Anatado, a. 

t  Fluce  ,  s.  f.  vflftce)  moeda  marroquina  (15 
centimos\ 

FixcTUATioic ,  s,  f.  (flukf f/aeíõn)  fluctuaçáo 

—  agitaçáo ,  movimento  (do  fluido)  —  (Jig.)  va- 
riedade (no^  preços ,  etc«) 

Fldctiifux  ,  SE ,  adj.  des.  (flukti/^u,  ze)  fluc- 
tuante, flûctuoso,  proeelloAC,  a  (agitado,  a  de 
movimentos  contrários  e  violentos). 

t  FLtiCTDO$iÉ,  adj.p.  us,  (fl£ikt£/ozé)  arras- 
tado ,  levado  (pelas  ondas). 

t  Flob,  s.  f.  de  pese.  (flii)  teia-fina  (do  tre- 
malbo). 

\  KLDFNTB,  V.  lNTfr.RAI.B. 

Fliier,  V.  n.  (fl«é)  eorrer,  manar  —  {ntcd.) 
derramar-se  ,  descer  (o  bunior). 

(I^  plaie /VY/^  toujours,  a  ehaga  purga  sem- 
pre :  la  mer  flue  et  i  cfluc,  o  mar  faz  seu  fluxo, 
e  refluxo. 

Flukt  .  TE ,  adj.  (flué ,  te)  del(íado ,  franzi- 
no,  a  —  de  fraea  compleição  —  débil ,  dclieado» 
tenro  ,  a  —  effeminado  ,  languido ,  a. 

Fluelks,  s.  f.  pi.  med.  vfli/^ur-  fluor,  fluxo 

—  purgaijOes,  regras  (das  mnilieres^ 
FLumK,  íií/y.  2  gen.  iOz/ldc)  eorrente,  fliií- 

do,  a  —  \S.  m.)  cor|>o  liquido  (eorreule). 

f  Fliiioement  ,  adi',  des.  (fiuidcman)  cor- 
rente ,  flijfddmcnte. 

FLtiniTÉ  ,  s.  f.  (fl//idilé)  fluidez  —  brandura 

—  facd  idade. 

{Fluidité  de  paroles ,  afflueneca  de  termos. 

t  FLtiOKMiuE,  adj.  m.chjfn.  ^fiuorikv)  fluo- 
rico ,  que  dissolve  o  vidro  (acido). 

Fluors,  s.  m.  pi.  d' lus  t.  nat.  vflc/ór)  flúores 
(crystaes  de  côres-varias ,  que  imitam  as  pe- 
dras-preciosas). 

i  Flustr^s  ,  /.  f.  pi.  d'fiist.  nat.  (fliístré) 
género  de  polypos. 

Flûte,  s.  f.  ^fliite) flauta ,  frauta—  {naut,) 
cbarrua ,  fiísta  (embarcação)  —  [pi.  triu.)  per 
nas- magras. 

(Armé  en  ftàle,  navio  de  transporte  :  oe 
qui  vient  par  la  flAla   s'en  retourne  au  taoi- 


456 


FOI 


iMMir,  o  que  mal  se  adquire ,  gnsta-se  mal  igual- 
íDente  {prov.). 
Flùtè.  b,  adj.  (flf/t^)  aflautado,  flautado,  a 

—  doce ,  haniluilico .  a. 

t  Flútkau,  s.  m.  (ttttlô)  aMobio  (de  rapaies)— 
ibot.^  planta  (da  fanitlia-<toH- juncos). 
t  Flútekeil ,  adj.  m.  comte,  boticário. 
Flûtkr,  V  n.  irtm.  ^fl/ité)  flautar  ^locar  flauta) 

—  {popul.)  beber  (vinho,  etc.) 

(Se  faire  ftfiter  au  derrière ,  tomar  mezinha. 

Flóteus  ,  se  ,  f .  iron.  ^AwK^ur ,  7.e)  flaïUista 
(taciidor ,  a  Ue-flaula)  —  [d'hist.  nat.>  p;A*dal. 

\  Fluvul.  e,  adj  vflwviáí)  fluvial  (coucer- 
uente  a  nos). 

t  Fluviales,  s.  f.pl.mxth.  (fluviale)  Naïa- 
des —  (^/.)  plantas  aqualiras. 

Fluviatilb  .  adj.  1  geit.  d'hist.  nat.  (flu- 
vialile^  d'aiiua  dot* ,  de  rio  (concha,  planta). 

Fmix  ,  J.  //Í.  itiii)  corrente,  cucheme ,  eslo , 
fliixo ,  maré.  "^ 

[Fifix  du  ventre ,  corrença ,  diarrhea ,  sol- 
tOra  de  ventre  :  flux  de  Louche ,  salivaç.'to  : 
avoir  un  flux  de  bouche,  ser  fallador,  palreiro  : 
flitx  de  piiroles.  verbosidade. 

t  Fi.uxia- i)iFrftRENTiKi,i.E,  adj.  f.  geom. 
Cflulicî/^  diFcrauciéle'  |«lo  quai  se  considera  sob 
dous  aspectos  a  diffcreucial  d'uma  quantidade 
?ariav»rl  (MMîlhodo\ 

Fluxion,  s,  f.  med.  (  fl//kciôn  )  deflux.1o, 
flïixao,  fl  ixo  —  {pi.  math.)  calculo  différenciai. 

Fluxionnaire,  adj.  2  ge/t.  des.  vflt'kcionére) 
fluxionai  10 ,  a  (sujeito ,  a  a  fluxões). 

*  FoARRK  OU  FiiERRE ,  j.  //t.  cfoàre  ,  foére)  pa- 
Iha-eoniprida  ^de  tngo}. 

t  Foc  ,  ^.  Phoque. 

t  Focal,  e  .  adj.  cTopt.    (fokál)  focal. 

FdCALB .  s.  m.  d'untig.  (foliál}  lenço  (sobre  o 
pescot.'o^  —  sorte  de  capuz. 

f  FÎiCARiEUR ,  s.  m.  des.  (fokariéur)  o  que  ha 
cuidado  de  manter  fo^o  vcm  cuzinha  ,  etc.) 

FocH ,  s.  m.  naut.  [fôV  cutelo ,  vêla  de  Ires 
pontas  põcn-a  quando  o  vento  é  frai*o\ 

t  *  FociLE.  s.  m.  atiat.  (focíle)  focd  (osso  do 
braço  ,  e  da  perna). 

f  FociLLATEUR ,  s.  m.  dcs.  (fojilatéur)  o  que 
augmenta  (as  forças). 

t  FouiE ,  s.  f.  d'hisi.  nat.  (fodí)  verme  mol- 
lusco  nu. 

FoÈNE .  s.  m.  de  pese.  (foéne)  fisga ,  tridente 
(de  pescar  peixe), 

t  FoENE,  s.  m.  d'hist.  nat.  (foéne)  genered'in- 
•ectos  hymenopteros. 

Foetus  ,  s.  m.  (fettís^  aboilo ,  embryão ,  feto. 

t  FoETimoN ,  s.  f.  des.  (fet£<ciòn)  concepção. 

t  FoFB  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  kf<^fe)  animai  chi- 
nez. 

t  FoGUB,  s.  f.  (f6gbe)  passagem  para  a  lança- 
deira (na  cadeia). 

Foi,  s.  f.  ;foá)  fe  —  crença  —  religião  -  ron- 
fianç^i ,  credito ,  palavra^  segurança  —  candura, 
tincerídade  —  fidelidade ,  lealdade  —  abono  -— 
attcstaç:^o,  testimunho  —  juramento  ~  auxilio, 
protecção. 

CAliJurer  la  foi,  arrenegar  da  fe   venir  de 


FOI 

bonne  foi,  vir  com  sinceridade  :  BiaiiqiKr  4e 
foi,  faltar  á  fe  :  accusei  de  mauvaise  foi,  ar- 
guir de  falsidade  :  aj^ii  de  bonne  foi,  var- 
tar  se  de  boa  fe  :  se  n<x>inmander  i  sa  boane 
/Vx^em-ommeiídar-se  á  sua  fe  :  avouer  de  bonne 
foi,  confessar  ingiiiuameiíte :  aiouler  foi,  acre> 
ditar  :  de  bocme  foi,  de  boa  fe ,  síoceramenls 
{adv.). 

FoiBLAGE ,  s.  m.  de  moed.  (firblájc)  mingoa 
(no  peso-da -moeda). 

FoiBLE  ou  Faible  ,  adj.  2  gen.  (féble)  debH 
friico,  languido .  a  —  cobarde,  frouxo ,  a  —  U* 
geiro ,  a  —  pequeno ,  a  —  frágil  —  (Jig.)  defei- 
tuoso ,  a  —  mrdio<-re ,  moditt) ,  tenue. 

Mon  noie  faible,  moeda  cem>ada ,  leve. 

Foiblb  ,  s.  m.  (féble)  parle  fraca ,  ou  defei- 
tuosa —  ba'tda. 

(l^e  prendre  par  son  faible,  dar-lbe  na  balda  : 
avouer  son  foible,  confessar  sua  fraqueza. 

FOIBLEMKNT  OU  FAIBLEMENT,  OdV.  (feb^emâll) 

debil ,  n-âca  ,  frouxa  ,  módica,  molleineuie. 

FoiBLKSSE  ou  Faiblesse  ,  s,  f.  (febléce)  debi- 
lidade, fraqueza,  frouxidão ,  molleza  —  langui- 
dez —  enfermidade  —  desfallecimeoto,  desmaio, 
IKismo ,  syncope  —  {fig.)  nimia-inciinaçio .  oa 
indulgência  —  inconstância ,  ligeireza  —  tr^h 
lidade,  leveza,  leviandade— inbectlidade  —  (^] 
fraquezas,  erros. 

(Dompter  sa  faiblesse,  yencerêua  fraqnesa: 
tomber  cu  foiblesse,  perder  os  sendKios  :  ca- 
cher w%  faiblesses ,  ocrultar  suas  falias. 

t  *  FoiBifT  ou  Faiblit,  b  ,  adj.  dim.  (feblé) 
fraquinho ,  a. 

FoiBLiR  ou  Faiblir,  v.  n,  (feblfr^  aflnoaxai^ 
enfl^aquioer,  fraqiiear. 

FoiB,  s.  m.  anat.  ^foá)  figado. 

*  Foi-menteur,  s.  m.  de  cost.  (foá-mantàis^^ 
vasf^llo  desleal  (  a  seu  senhor),  fpmentido. 

*  Foi-HKNTiE,  S.  f.  de  cost,  (foá-mantí)  dL^ 
lealdade^dO'Vassallo  (para  rom  seu  senhor). 

*  FounRNTiB,  V.  n.  de  cost.  (ròá-roentir)  fmX- 
tar  .1  fidelidade  devida  ao  senhor  (o  vassaUo). 

Foi*«    s.  m.  ^foén'  feno,  herva. 

(Un  ^mme  de  foin ,  homem  de  palba ,  ou 
baldo  de  mérito. 

FoiN  !  interj.  baix.  (foén>  irra  !  ui  ! 

\JFoin  de  vous  !  mal  vos  haja  !  mal  vos  suc- 
céda. 

t  FoiN-DE-MEB ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (fbCo-ds. 
mér)  zoophyto. 

Foire,  s.  f.  (fot^re)  fpira ,  mercadopnblico- 
{med.  fam.)  caganeira ,  camarás ,  oorreuci, 
diarrhea ,  fluxo-deventre. 

(la  foire  n'est  pas  sur  le  pont ,  nio é  ncees- 
saria  tania  pressa. 

FoiRKR,  V.  n.  popuL  (fbar^)  camarear,  a- 
ganeirar,  ter  fluxo  de  ventre. 

Foireux  ,  se,  adj.  e  s.  popul.  (fMriu,  »)  ci- 
gam  iroso ,  diarrheiento  ,  que  anda  de  conoi  — 
[jig  >  p«illido ,  a  —  maricas  —  espapacado,  a. 

t  FoiRomi ,  s.  f.  bot.  (foaróte) 
(planta). 

Í       FOIRRB,    V.  FOARRE. 

I     Fois ,  S.  f.  (fbá)  tempo ,  vez. 


%^j| 


w 


FOL 

(X^fàis,tioiaílk\Afois,  ao  mesmo  tempo, 
luDcUmente,  lado  a  um  tempo:  áefois  ã  an- 
tre ,  d*Dma  fez  a  outra ,  de  quando  em  quando, 
de  tempos  em  tempos  :  prendre  un  tiomnie  à  la 
fbis,  agarrar,  empolgar  um  tmmem  pelo  meio 
do  corpo  :  une  autre  fois,  em  ouiro  tempo  ;  se- 
gunda vez  :  menacer  à  la  fois,  ameaçar  d*um 
trado  :  se  soulerer  à  la  fois,  subléf  ar-se  a  um 
tempo  :  faire  quelque  rbose  par  fois,  fazer  al- 
guma cousa  a  vezes  :  faire  tout  a  la  fois,  fazer 
tudo  ao  mesmo  trmpo  :  à  deux  fots,  de  duas , 
ou  per  diversas  vezes  \,loc.  advX 

FmsoN ,  s.  f.  (foazôn)  abundância,  affluencia, 
copia  —  multidáo ,  numero,  quantidade  —  exor- 
bitância —  riqueza. 

(À  foison ,  abundante ,  copiosa ,  largamente. 

t  FoisoNNBMEKT ,«.//!.(  foazooíeniàn  )  eni- 
pobmento-da-cal  (ao  reduzir- se  a  massa). 

FoisoK^CR ,  V.  n.  (foazon^)  abundar,  sope- 
nbundar— fundir,  muliiplii*ar,  pollular,  pro- 
Aizir  —  ifam.)  ser-mais -grosso ,  ele. 

t  *  Foitàble  ,  adj.  2  gen.  (foatâble)  á  palavra 
4o  qual  se  deve  dar  credito. 

FoL  ou  Foo .  Folle  ,  adJ.  e  s.  (fól ,  fií ,  fole) 

tenente  ,  doudo  ,  insensato ,  louco ,  mente- 

capio.  a  —  estólido,  faiuo,  patela,  tolo,  a  — 

crpdulo,  simples  —  alegre,  divertido,  engraçado, 

(soeto ,  firstivo ,  folgasáo ,  gracioso ,  jocoso,  a 

-  ameno ,  a  —  estouvado ,  a  —  fanático ,  visio- 

Mrio ,  a  —  impertinente  —  extravagante  ~  im- 

pnidenie  —esiranbo,  a— desmedido,  excessivo,  a 

^  ftirioso ,  insano ,  a. 

(Rirr  fou,  gargalhadas  ;  riso  involuntário , 
A)*tado  :  cbien  fou,  cáodamnado,  raivoco  :  fáire 
^  fou,  fazer  doudices ,  loucuras  :  foi  de  séjour, 
*^»so,  prigiiiçoso  :  téte  folie,  homem  demente, 
'«oiido,  paleta  :  la  folie  farine,  a  mais  subtil 
'^,  o  beijinho  da  farinha. 

Folítbe,  adJ.  2  gen.  vfòlMre)  alegre,  brin- 
^>dor,  brincalhão,  brincão,  divertido,  faceto, 
^livo,  folgasáo,  gracioso,  jocoso,  zomttador,  a. 

FoLJlTiu«ENT ,  adv,  des.  (folatreman)  aipgre, 
Vertida ,  folgasoiia ,  galhofeira ,  jocosamente. 

FoULtiier  ,  V.  n.  (folâtré)  brincar,  divertir-se, 
*o|gar,  galhofiear  —  doudejar  —  gracejar  —  rir. 

FoLÀTiUBiK,  s.  f.  des.  (folâtrer!)  brinco,  fol- 
(Qedo ,  folia ,  galhofa  —  inépcia  —  hilaridade. 

'*  FoLEi  OU  *  Foller  ,  V.  n.  (fole)  brincar,  fol- 
gar —  doudejar. 

f  Foles  ,  s.  f.  pi.  de  pese.  (fole)  espécie  de 
ítde. 

F0LI4CÉ.  B,  adJ,  bot.  (foliacé)  foliaofo,  mem-' 
^noto,  a. 

FmjAiBB,  adj.  2  gen,  bot,  (foliére)  folbear, 

btivo  is  folhas. 

Foliation  ,  s.  f.  bot.  (fòliaciôn)     folheatura , 

9oaãcáo  das  folhas  dos  gomos. 

FoLJCflON,  NE,  adj'  e  s.  fam.  (folichdn  ne) 
«vertido,  engraçado,   folgasáo,  galhofeiro, 


FOM 


467 


t  roucnoKKE»,  V.  n,  fam.  (foljchoné)  brin- 
ir,  folgar,  galbofiear. 

FouE.  s.  f.  (foK; demência,  doudire,  insânia, 
— eilûUdez,  estultícia  —  folia ,  ioviali- 


dade  — dMatiiio,cttrtiibeza,  eitrAfagaiicla — 
phrenesi  ~  excesso  —  paíxáo  (  demasiada  )  — 
imprudência ,  temeridade. 

(À  la  folie  ,  apaixonada ,  estremecida ,  per- 
didamente :  n'avoir  Jamais  fait  folie  de  soo 
cor|)s ,  ter  sempre  vivido  castamente  :  faire  fth 
lie,  fazer  asneira.  ! 

Folié,  e,  adj.  chym.  (folié)  foliado,  a  (pre- 
parado ,  reduzido ,  a  em  peqoenas-folhas). 

t  Folies  d'Espagne  ,  s.  f.  pi.  (foli-d*espánlie) 
folias -d'Hespanha  (musica  assim  dieta). 

FoLiiFORHE ,  adj.  2  gen.  bot.  (folifõrme)  fo- 
lifOrine  .siinilhante  á  folha). 

Fouipare  ,  adj.  2  gen.  bot.  (folipáre)  foli- 
paro ,  a  (que  so  produz  folhas). 

FoLiLET  ou  FOI.ET ,  s.  m.  de  caç.  (folilé,  fole) 
espadoa  (do  veado). 

FoMO,  s.  m.  lat.  (foliA)  folio— folha ,  pagina. 

{Folio-ncio^  primeira  pagina  d'unia  folha: 
folio-yeno ,  as  cosias ,  o  reverso  da  pagina  : 
livre  io-folio,  un  m-folio,  livro  em  folio. 

FoLtOLfs ,  *.  f  pi.  bot.  (foliole)  foliolos  (pe* 
querias  folhas). 

FoLioT ,  s.  m.  de  serralh.  (folíô)  botão  (dá 
meia-volta  á  ftxHiadura)  —  [de  reloj.)  pêndula. 

t  FoLiUH ,  s.  m.  vfoliòm)  curva  do  segundo- 
genero  (similba  uma  folha). 

FOLLE ,  s.  f.  de  pese.  (fole)  rede  (com  malhas- 
largas,  etc.) 

t  FOLLE-BLANCDE  ,  f^.  BOGRELLE-YERTB. 
t  FOLLE- ENCHÈRE  ,  f^.  ENCHF.RB. 

*  FoLLE-FEHWS ,  s.  f.  (fólc-fâme)  alcouceira , 
lounira,  mt-retriz,  prosliiufa ,  puta ,  rameira. 

t  FoLLfiB ,  s.  f.  de  pese.  (foléj  bolso  (fórma-o 
a  rede  estendida). 

Follement,  adu.  (foleman)  demente,  estó- 
lida, extravagante,  imprudente,  inconsiderada, 
louca ,  vãmente. 

Follet,  e  ,  adj.  dim.  (fole ,  te)  brlncador,  a 
—  doudinbo ,  estouvado,  a  —  alegre ,  jovial. 

(Feu  follet,  fogo- fátuo  :  poil  follet ,  buço, 
pennugem  :  esprit  follet,  duende ,  trasgo  :  n'a- 
voir que  du  feu  foliei ,  conter  so  inepcias ,  ou 
vãos  ornatos  (obra). 

Follette,  s.  f.  (foléte)  pluma  (frisada)  — 
crespos ,  lenço  (crespo)— (^/.)  arniolas  (planta). 

Folliculaire  ,  s.  m.  e  adj.  iron.  (foliki/lére) 
folliculario  (auctor  de  folbasperiodicas). 

FoLLict]i.E,  s.  m.  anal,  ifoliki/ie)  folliculo  — 
(d'hisl.  nal.)  bexiga,  bolso,  fol lezioho (contem 
fel)  —  {bot.)  folhelho,  vagem. 

FoLLici'LEux,  SE,  adj.  anat.  (felikuléu,  ze) 
folliculofio,  a. 

t  Follier  ,  s.  m.  (folié)  barco  (pesca  com  rede 
de  malhas  grandes). 

t  "  FoLUNER ,  V.  n.  (foliné)  jogar  (jogos-lasci- 
fos)  —  brincar,  folgar. 

*Foi4>YANCE,  s.  f.  (foloaiiooe)  desvio  — et- 
tullicia,  insânia,  loucura. 

♦  FoLOYER ,  v.  /i.  —  xé.  e,  part,  (foloalé)  des 
viar-î»e  —  ter  loucura  jovial ,  etc. 

FonAilAirr ,  Fomàlhaut  ,  s.  m.  astr,  (fomaó 
fomaiû)  eslrelU  do  siguo  aquário. 


468 


FON 


t  FMnmTATir»  vi ,  adj,  d9s,  (ioiiMAUtir ,  vb) 

fomentai  ivo,  a. 

Fomentation  ,  s.  f,  meé.  (fomantaoiôa)  fe- 
menii^çáo. 

FoMKiNTEB ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  med.  (fo- 
manié)  fomenUr  —  \fig,)  alimentar,  œvar,  en- 
treter, manter,  nutrir  —  incitar,  iadtuir,  pro- 
mover —  macbinar. 

*  F0NÇAI1.LES ,  s,  f,  pt.  (fonçálbe)  tabuai-de- 
leito  (susieem  o  colcháo,  etc.) 

Foncé,  b,  adj,  (fonoéj  endinheirado,  riiuiço, 
rim ,  a  —  con.mimmado ,  versado,  a. 

(Couleur  foncée  ^  cAr-carregada ,  escura , 
forte. 

FoNCEAn,  s.  m.  des,  (fonçô)  valleaioho  ^  {de 
vidr.)  espécie  de  meza. 

FocÉK,  s.  f.  fo&so  (nas  pcdreiras-d^ardosia). 

FoNCKR ,  V,  a.—cé.  e,parí.  (foncé)  pôr-fuodo 
(em  pipa  ,  etc.)  —  carregar  (a  côr)  —  (i;.  n.) 
deseiiiboUar ,  fazer  a  despesa  —  arremessar-se, 
aconinieltiT,  iii\esiir. 

•  Fo>CET.  s.  m.  (foncé)  barcaça,  baroo-grande 
(vo;;a  ( m  ros^  —  {de serralh.) chapa , guardas 
(da  rri'hadiira}. 

FoNCiKH,  KRB,  adj-  (fc^icié,  ére^  terrilorial 
(codceriicnic  a  bens-de-raiz)  --  consummado , 
hábil ,  v*  rsado,  a  em... 

FoNCtl^REaiENT,  odv.  (foncieremao)  a,  no 
fùtwio,  fundamentalmente. 

FuNCTioN ,  s.  /'.  (foiíkciôn)  funcçio ,  ministé- 
rio ,  ofticio  —  dever,  obrigação  —  occupacflo  — 
o|)cra(:<1o  —  commiss«lo  —  ordem  —  {fig,)  cter- 
cWio  (dalgum  emprego). 

(Donner  la  fonction  ,  assignar  a  fimrrâo  : 
reiuplir  les  fonctions,  cimiprir  co'os  deveres. 

Fonctionnaire  ,  s.  m.  (íOnkcionére)  funocio* 
nario  vempn^ado-publico). 

Fonctionner  ,  v.  n.  —  né.  e ,  part.  med. 
(forikcioné;  funccionar. 

Fond,  /.  m.  (fOn)  fundo,  proAmdidade  — 
cabo ,  extremidade  —  rentro ,  imo  —  base ,  fun- 
danu  nto  —  abundância ,  copia  —  ch«io ,  solo  — 
território  —  fazenda  ,  herdade  —  testeira  (  do 
cocrhe ,  etc.)  —  C/f^'.)  o  essencial  —  esperança  — 
origem ,  principio 

{Fond  de  cale,  porão:  bas  fond,  alfaquc, 
baixio  :  faire  fond,  contar  com ,  ou  sobre  :  A 
fond,  a  fundo,  até  o  fundo  :  couler  à  fond  , 
mettíT  a ,  ou  ir  a  pique  :  au  fond,  quanto  ao 
essencial  :  de  fond  en  comble ,  inteiramente  : 
couler  set  ennemis  à  fond,  arrufnar  sens  con- 
trários :  donner  fond,  ancorar,  lançar  f^rro  : 
faire  fond  sur  quelqu'un,  etuorar-se,  fUnda- 
mentar-seem  alguma  pessoa  :  fonds  de  culottée, 
fundilhos. 

FoNDALrrfi ,  s.  f.  de  cost,  (fondante)  direito 
directo  ^pertence  ao  senhorio  do-ierrpno>. 

FoNDAVENTAL.  B ,  adj.  (fondamental)  funda- 
mental ,  primário ,  primitivo ,  primordial  -- 
{fig.)  capital .  essencial ,  principal. 

FoNbAMBNTALBMBNT,  adv,  didact,  (fonda- 
manialeman)  es«enoial,  estável,  fírme,  funda- 
mental, primitiva,  principal,  ardida,  rálída- 
mente. 


FOR 

FèHBàMT,  #.  m.  med.tehywL  (âMhlH)dp- 
•obstmente ,  dissolvente. 

Fondant,  b,  adj.  (fondâo,  t^  derrfltltB,  11- 
quefactivo ,  a  ~  {med.)  aolatí^,  a. 

Fondantb-w-Brbbt  ,  s,  f,  «peeic  éà  pér«« 

Fondateur,  triob,  #.  (foodatéar,  trfot} Ái^ 
dador ,  a  ^  auctor,  creador,  iBatiiuidor,  invo^ 
tor ,  a. 

Fondation,  1.  f,  (foodaciòo)  ftmdaçio,  taitt- 
tuíçâo  —  alicerce ,  baae,  fuodamcato  —  (A(f J 
crcação,  eaf abelecimeDio ,  principio  —  dein, 
doação ,  legado  (pio). 

FoNDB ,  s.  f,  mar,  (fftndc)  liatxamar,  nar^ 
vasante. 

FoN-DÉ ,  f .  m.  e  adj.  de  pract,  (foodi)  {é 
pouvoirs)  procurador  —  encarregado  de... 

Fondbvent  ,  s.  m.  (fondemAn)  alkxrce ,  ban 
fundamento  —  cabouco ,  cimento  —  {fig.)  apoit 
sustentáculo  —  causa ,  motivo ,  ocrasião,  raso, 
sujeito  —  apparencia,  prot>abilidade,  veroMini- 
Ibança  confiança ,  espesança  (em  alguma  coou*. 

Gleter  les  fondemens,  abrir  alicerces  :  m- 
verser  jusqu'aux  fondemens,  arraurléod- 
mento  :  saper  les  fondemens,  lapar  os  fuod^ 
mentos:  creu^r  les  fottdemens,cãVãTê!ííOtrm: 
poser  les  fondemens,  asseutar  as  bases. 

Fonder  ,  v,  a.  —  dé,  e,  part,  (fondé)  fi»- 
dar—  alicercear,  l>asear,  cimentar,  fuodamnisr 
—  ediHi^r  —  (/î^.>  crear,  erigir,  esisheierpr, 
instituir,  principiar  —  apoiar,  firmar  lobre... 

vSe  fonder  en  raison ,  en  autorité ,  etc.,  etco- 
rarse  estribar  se  eut  razáo,  em  auctoridade.  ele. 

FONoauB ,  s,  f.  ^fonder!)  fuodiçào  —  arte  (de 
fUndir). 

Fondbuk  ,  t.  m.  (fondeur)  fondidor. 

FoNOiQUR ,  s.  m.  ifondfke)  casa-^tmuDUin  ée 
negociantes  —  deposito  (d'alfandcga). 

Fondis,  s.  m.  (fondf)  abysmo  (sob  edifício) - 
terra ,  que  desaba  (n'unia  pedreira). 

FoNDOiR,  t.  m.  (fondoár)  fundidouro  (dOKbo, 
unto,  etc.) 

FoNDRB ,  V.  a.  —  du,  e,  part,  (fondre)  der- 
reter, fiindir,  liquidar. 

{Fondre  la  cloithe ,  arrematar,  concluir,  tef- 
minar,  ultimar,  resolver  se,  tomar  uiu  partie 

{fig.). 

FoNDBB,  V.  n,  {(Òíiáre)  derreter  se,  du»)^ 
ver-se .  fúndirse ,  liquidar  -  se  —  desraacr -le, . 
destruir  se  —  {fig.)  tnimagrccer  ,  myrrhar  11, 
seccar  —  abysmar-se ,  p(  rcoer  ~  acommetUr, 
arremessar  se ,  assaltar,  atacar,  investir  —  cúr 
sobre  ,  lançar  -  st  —  (  </«  jard.  )  apodrecer 
(pelo  jpe). 

{Se  — )  t;.  r.  fnndir-ae  —  derr«ter-i«  —  an* 
nar-se ,  dissipar-se. 

FoNDRiBR ,  s.  m.  (fondrié)  muro  (tamiiB  o 
fDco  do  forno-da»-salinas)  —  foiíe-McoliBa  fie. 
(que  ja  nAo  pôde  Huctuar) 

Fo.xDRiÉRR,  s,  f.  (fondrière)  barranoo— «fti^ 
pego ,  voragem  —  lagoa ,  pantauo ,  pnl  «  li^ 
medal. 

FONDRILLES,    S,    f,    pt,    (foodrflh^^ 

borra,  eaooria ,  feies,  lodo ,  pe ,  sedii 
FoNDB,  «.m.C|te)oiiâo,aoio,lim» 


POR 
gije,  forgi)  direito  (de  resgatar  penhor}. 

*  F0RCA6EMENT,  /^.  FORGACK. 

*  FoRCACEK  ,v.  a,  —  gê.  e,  part  de  cosi. 
(Korfcajé)  remir,  resgatar  Lum  penbor). 

*  F<W€A€NER  ou  FOCJMïAGMH ,  V.  a.  de  cose. 

(forgaobé ,  fDfgantiè)  condemoar,  confiscar,  to- 
mar (para  o  fisco). 

F6B€B,  *.  f.  (fôrje)  forja ,  officina  —  banco , 
loja  (de  ferrador). 

FoKGEABLB ,  odj.  2  gcn.  (forjábie)  forjavel 
(que  pôde  forjar  se). 

FOKGBii,  V.  a.  —  gé.  e,  part,  (forje)  bater,  fa- 
bricar, lavrar  ,ferro  na  forja)  —  {fig.)  forjar, 
imaginar,  inventar,  machinar,  suppor. 

{Se  — )  V.  r.  vrear,  imaginar. 

F<M«KR0N,  s.  m.  (forjerôn)  l^erreiro,  forjador, 
mes!n-de-forja. 

FoRCET,  FoRjET,  s.  m.  d*arch.  (fbrjé)  sa- 
cada (extra-lmba). 

FoRCBTEK,  V.  n.  d'arch.  (forjeté)  sair  fóra  da 
linha  —  formar  facada. 

FOKCBTVRB  ou  FOBJETURE  ,  F.  FORCET. 

FofiGECR,  J.  m.  (forjéur)  ferreiro,,  forjador 

—  Uig  fam,)  fiibrícador,  inventor,  machibador 

—  fallador  —  mentiroso. 

*  FoRciÉRE,  y.  Forgeron. 

Forcis,  s.  m.  (forjí)  barra  de  ferro-forjado 
(passao-a  pela  fieira). 

Forbuir,  V.  n.  de  caç.  (foruîr)  locar  a  cor- 
neta -para  fazer  voltar  os  cáes>. 

Fobbus,  s.  m.  de  caç.  (.Tord)  som  de  trompa, 
ûo  tiointieta  (cbamacâes)—  intestinos  cdo 
veado). 

^Furiêre,  s.  f.  (foriére)  campo,  terra  (dá 
pasto  a  animaes). 

(Far  la  forière  on  entre  dans  le  champ ,  de- 
fc-se  começar  per  cxHisas  pequenas  (jyroí^.\ 

f  FoRJiTKa  ,  A^.  FOKGETER. 

t  FoRJi^GKHENT ,  S.  m.  de  COSÍ.  (forjujemân) 
eoodemnaçao,  juizo  (injusto). 

FoRjUGER ,  V.  a.  de  cost.  (forjt^)  julgar  (in- 
justamente). 

f  FoRLJlcflURE ,  s.  f.  defeito  (em  estofo  roal- 
urdido,  etc.) 

**  FoRjLB ,  s.  m.  de  cost.  (forjûr)  formali- 
dade pela  qnal  os  parentes  dos  réos  os  descul- 
pam ,  e  defendem  (em  juízo). 

*  FoBJUREMENT ,  S.  m.  de  cost.  (forj//remân) 
ftigida,  retirada,  saida  ;do  paiz  nativo). 

*  FoRJUREB,  V.  a.  de  cosi.  (forji/ré)  abalar, 
deixar,  fugir,  retirar-se  (da  pátria). 

{Forjurer  son  héritage ,  alienar,  vender  sua 
beraoça  :  for  jurer  les  facteurs ,  defender,  des- 
culpai em  juizo  os  criminosos. 

FoRLANCER,  V.  ã.  —  cé.  c,  part,  de  caç. 
itúrlauçé)  desenoovar,  desencovilar,  fazer  levan- 
tar (a  caça). 

FoRLANçvBK ,  s.  f.  dcfcito  (uo  tccido-dos-cs- 
tofos ,  etc.) 

FoRijkNR ,  s.  f.  (forláne)  dança  (dos  gondolci- 
ros  vcnezcanos). 

FoRLK ,  s.  m.  (fórle)  moeda-de-cobre  (gyra  no 
Egypto). 


FOR  461 

'*'  Foftuemni ,  v.  n.  fam.  (fbrliiihé)  degenerar 
desmentir  (de  seus  antepassados). 

(Cette  filie  a  forligné,  esu  donzella  deizoa- 
se  corromper. 

FoRLONGCR,  V.  H.  de  caç.  (forlonjé)  desviar- 
se ,  distar  muito ,  estar  mui  longe  (a  caça)  —  {de 
prace.)  alongar -se,  demórar-se,  retardar-se 
(um  processo). 

t  FoRMAiRB ,  s.  m.  de  papel.  (  formére)  f  Ar- 
mário (o  que  faz  formas). 

t  FoRHAisoii ,  s  f.  gram.  (fonnezôn)  forma- 
ção (dos  tempos-verbaes). 

Formaliser  {Se)  v.  r.  (se  formalize)  aggra- 
var-se ,  escandalisar-se ,  formàlisar-se ,  irar-se, 
offender-se  (d'alguma  cousa). 

Formaliste,  adj.  es.  2 gen.  (formaUste)  for- 
malista (amigo,  a  de  formalidades)  —  ceremo- 
niatico,  invendoneiro ,  a. 

Formalité,  s.  f.  (formalité)  formalidade 
formula  —  modo ,  ordem ,  regra  —  cérémonial 
etiqueta. 

FORMARIACB  OU  FOR-MARIAGR  ,  S.  m.  de  COSt 

(formariáje)  casamento ,  tnalrimonio  (illegnl). 

*  FoRHARiER  {Se)  V.  T.  de  cost.  (se  formarié) 
casar  com  pessoa  de  superior-condição. 

Format  ,  s-  m.  (forma)  formato  (altura ,  e  lar- 
gura d*um  livro). 

Formateur  ,  adJ.  m.  e  /.  (formateur)  auctor, 
creador,  formador. 

Formation,  t.  f.  (formaciôn)  composição, 
creaçáo,  forma,  formação,  producráo. 

Formatrice  ,  adJ.  f.  phjrs.  (formatrice)  for- 
matriz  (que  dá  forma). 

Forme,  *.  f.  (forme)  figura,  forma,  pre- 
sença ,  semblante  —  forma  ,  modelo ,  molde  — 
copa  (de  chapeo)  •  rosto  (do  sapato)  —  banco 
(estofado)  —  assento  (de  coro)  —  caixilho  (de 
coaracteres-typographicos>—  {d'atv.)  tumor  (no 
cavallo)  —  {naut.)  estaleiro,  etc.—  {d'art.) 
imagem— desenho ,  ideia  —  formalidade  —  ma- 
neira, moc*o,  sorte  (de  tractar,  etc.) 

(Dans  les  formes,  como  deve  ser  :  ville  prise 
dans  les  formes,  cidade  tomada  após  regular 
assedio. 

FuRHÍ.  E ,  adJ.  ^formé)  formado ,  a. 

Formée  ,  s.  m.  de  cost.  (formé)  exéquias , 
funeral ,  officio  (a  defonctos). 

Formel  ,  le,  adJ.  (f^.  )fl  formai  —  (fig,)  ei- 
presso ,  positivo,  preciso^  a  —  seguro,  a  -^  in- 
teiro ,  a  —  claro ,  distincto ,  a. 

Formellement,  adt/.  (formeleman)  clara ,  dis- 
tincta,  expressa ,  formai ,  nomeada ,  positiva, 
precisa ,  seguramente  —  (  philos,  )  essencial , 
substancialmente. 

*  Forheneb  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (formenè) 
vexar, 

Former  ,  v.  <i.  —  mé.  e,  part,  (formé)  figu- 
rar, formar  —  compor,  fabricar,  faztT,  orde- 
nar —  crcar,  gerar,  produzir— conceber,  idciar, 
imaginar  —  adestrar,  amestrar,  ensinar,  ins- 
fruir  —  ordenar. 

{  Se  —  )  V.  r.  formar  se  —  arostumar-se  — 
aperfeiçoar-se  —  modelar  se  ,  moldar-se,  mol- 
dcar-se. 


4M 


POR 

s,  m,  d'arch.  (fonneré)  «roo, 
aresta , ríncáo  ((Tabobadagotbica}. 

FauiEi,  X.  Aitof/ip.  CforIll4}fèlnea(doflI- 
cáo  ,  etc.) 

«  FoRHi ,  s.  f.  foimlga. 

Forui,  s.  m.  d^  caç  (Ibrail)  moleitla  no 
bfoo-dos-filotes ,  etc.) 

FuRHiATB .  s.  m,  chxnu  (fonnMIe)  Ml  for- 
mado pelo  acido  fórmico  com  difrvrealei  baies. 

t  FORSICA-LEO ,  f,  FOtmHl  LION. 

FoiuiicAKT,  adj.  m.  meã.  (formikAo)  formi- 
cante,  fraco  e  frequente  (pulso). 

t  FoRMiCATioN,  s.  f.  mcd.  (formlkaclôn)  for- 
micaçào ,  formigueiros  (na  pelle ,  etc.) 

For.»iDABtR ,  adj,  2  gen.  (formidílble)  espan- 
toso, formidável ,  furmidoloso,  borrivel,  medo- 
nho, temível,  lorrivel ,  tremendo,  a. 

FoRHiER,  s.  m.  (formié)  formeiro,  saliclro. 

FuRMiciiE .  s.  m.  naut.  (formighe)  roíhcdo- 
baixo  (esc*ondido  sob  agua). 

FoRHiQUB,  atU'  fn.  chxm.  (formCke)  fórmico 
(acido?. 

FoRMORT ,  FORMOTCRB,  i.  f.  de  cosi,  díreílo- 
de-suci*essáo  (per  morle  d'alguem). 

FoRMUKK,  V.  a.  —  mué.  e,  part,  de  caç. 
(formfié)  fazer  passara  muda  ^aos  falcões,  ele.) 

FORMULAIRB ,  X.  m.  (  forumlére  )  formulário 
(livro-de- formulas)  —  forma  .  modelo,  regra. 

F0RHiiL£ ,  /.  A  iformiilc)  fommia ,  fornmla- 
rio  ,  modelo  —  {med.)  receituário  —  J/ieoL) 
profíssáo  de-fe. 

(Garder  les  formules  du  droit  en  plaidoyant , 
guardar  na  demanda  as  forma lidades-juridicas. 

Formuler,  v,  n.  med.  e  pharm.  (formulé) 
formular ,  retvitar. 

Forhiilistr  ,  s.  m.  (formfiUste^  formulista. 

F(iR<<iCATRim ,  TRiCB ,  9.  (fumikaléur .  trice) 
devasso,  esluprador,  fornicador,  fornicario, 
Impudico ,  libertino,  luxurioso ,  a. 

FoRMGATioN ,  $.  f  theol.  (fornikMPlôn)  estu- 
pro ,  fornicação ,  libertinagem ,  luxuria  ,  prós- 
tiiufçâo  —  (rfa  escrípt.)  apostasia,  idolatria, 
ínAJeiidade  (contra  Deus.) 

Forniquer  .ua.-^  qué.  e,  pari,  des»  burí. 
(forniké^  fornicar. 

t  FoRPJiTES,  s  f.  pi,  (fòrnltes)  flgos-d*outono 
(tccm  certos  vermciSiirit,  etc.). 

FoRNOUER ,  v.  <i.  -^  tiâUí^.  e,  part,  de  teceL 

ornué)  atar,  scgurar-mal  (os  nós-do-flado). 

FiirpaItrb,  Forpaiskr.  V.  n.  de  caç.  (forpétre, 
forpezé)  pastar  longe  do  covil  (o  animaP. 

FoRPASSER ,  V.  n.  iforpacé)  sair-dos- limites. 

*  FoRPA^sÉ.  E.  adj.  (forpeizA^  estranho,  que 
está  fora  de  seu  paiz. 

t  FORPAYSER  ,  ^.  FORPAtTRB. 

*  FoRS , /y/Y*/?,  (fôr)  á -excepção,  afóra-dc,  á- 
reserva,  excepto,  exceptuando,  fora,  menos, 
laivo,  tirando. 

FoRSKNANT,  ndj.m.de  caç.  (forccnân)  ar- 
dent issimo  no  correr  á  fera  (cào). 
t  FoRSiULB ,  «.  f.  IfOt.  (forskále)  planta-urti- 

gosa. 
FoBT.  s.  m.  (fór)  foHe  -  força  -  a  parte 


FOR 

mais  forta,  ou  espessa  —  baluarte ,  dcfen  •  fir- 
tificaçâo  —  homem  valente ,  robot  to. 


y« 


u  fortáa  combat,  nocalor  do  combateidaos    | 


le  Tort  de  l'hiver,  de  TéU,  no  coração,  oa  geai- 
ma  de  binveroo,  do  estio  :  dominer  le  fort,  cr- 
guer-ie  a  cavalleiro  do  forte. 

Fort  ,  adv.  (for)  excessiva ,  fOrle ,  galharda 
grande,  summa ,  véhémente,  Tioleaumeote. 

{Fort  long ,  mui-comprido. 

Fort,  b,  adj.  (fôr,  te)  alentado,  braçudo, 
fbrtc,  membrudo,  robusto,  Tigoroso,  a  —  va- 
lente —  rijo  ,  a  —  tenaz  —  grosso  ,  solido ,  a  — 
basto,  denso,  a  ~  fechado .  tapado  (estofo ,  etc.) 

—  ifig.)  reforçado,  a  —  áspero  —  difHril  —  duro, 
penoso,  a  —  furioso,  impetuoso ,  violento ,  a  — 
acre ,  picante  —  desmarcado,  desmesurado,  ex- 
aywivo ,  extremo ,  grande  —  iioderoso,  poleole 

—  experimintado,  hábil,  versado,  a  —  animoso, 
magnânimo,  varonil— enérgico,  sigoiflcaUTO, a 

—  injurioso,  a. 

lEsprit  fort ,  Incrédulo ,  8cep!fco  :  se  fifre 
fort,  responder  de,  tomar  sobre  si  :  le  pour- 
suivre à  maio  forte,  persefîiiil-o  armado  :  prê- 
ter main  forte,  presUr  assistência  :  u^tc  forte, 
bûa-<-al)eça. 

FoRTAGE  ,  *.  m.  (fortáje)  direito  senhorial 
(relativo  ás  pedreiras). 

t  Forte  ,  adif.  naut.  (forlc)  ass;ls ,  basta. 

FoiiTE-CLA»Ei  a.  s.  f.  de  cost.  (foiie-klaniAir; 
muleta  paga  ao  rei  (per  quem  decaiu  em  de- 
manda). 

FouTEMRNT,  odí^.  (forlemân^  constante,  for- 
çosa, rorte,  galharda,  robusta,  véhémente, 
vigoros.-imente. 

(Sc  mciire  une  chose  fortement  en  ti  te.  cra- 
var, imprimir  forieoicntc  uma  cousa  na  ideia. 

FoRTF.-MUNNAiE  ,  S  f  (fftrtc  mooé)  mocda 
forte  (gyrava  antiguamente  em  Franca). 

FORTÉ  PIANO ,  /.  m.  iforté-pianò^  piaiio^orte. 

FoRTíJiESSB ,  t.  f.  (forteréce?  alcáçova ,  cas- 
tello ,  cidadella .  fortaleza ,  fOrte ,  praça  —  for* 
liHcaçáo  —  roca ,  roçado ,  rocha. 

(Kelever  les  murs  de  la  forteresse^  erguer  o» 
muros  da  praça. 

FoRTERET,  adj.  (forteré^  co'as  tripas  aperta- 
das  per  cançaço  (cavallo). 

Fortifiant  b,  adj,  ^fortiflâu,  te)  corrobo- 
ranle ,  fortalecenie,  RirtiHcante  (reniedio ,  eir.> 

FoRTiFiCATKUR ,  s.  m.  (fortífikaiéur)  fortifi- 
cador,  Ingenheiro  —  O  que  escreve  áoérca  de  ftir. 
tifíraçõcs. 

Fortification,  s.f.  (fortiflkaciôo)  fortiRcaçio. 

FoRTiFiRR ,  V.  a.  —  fié.  e,  part.  (forliKé)  R>r- 
tiffcar,  reforçar— munir— confortar,  corroborar, 
fortalecer,  vigorar  —  apoiar,  esoorar,  suster. 

[Se  — )  V.  r.  consolidar-se ,  fbrtaleoer-ie ,  fir- 
mar se,  f&rtiHcar  se. 

FoRTiN ,  /.  m.  vfortén)  fortim  —  medida  de- 
gráos  (no  Levante). 

FoRTiTRm ,  V.  n.  de  caç.  (forlitré)  detviar-ie, 
escapar  rugir  dos  cáes  (o  veado). 

♦  FoRTRAiRB ,  v.  a.  —  tmit.  €i  part,  (tor- 
trére)  furtar,  roubar  wrriplar  —  atirair,  su- 
bornai 


POR 

direilo  (de  resgatar  penhor). 
:nt,  K,  Forgack. 
V.  a.  —  gê.  e,  part  de  cosi, 
resgatar  [vm  penhor), 
ou  FocjasAGKBii ,  V.  a.  de  cost, 
(aobè)  oondemoar,  confiscar,  to- 
•o). 

(forje)  forja ,  officina  —  banco , 
r). 

aeU'  2  gen,  (forjábie)  forjavel 
p  se). 

—  gé.  ej  part,  (forje)  bater,  fa- 
.ferro  na  forja)  —  (fig.)  fOrjar, 
itar,  maebínar,  suppor. 
jrear,  imaginar. 
m.  (forjerôn)  ferreiro,  forjador, 

• 

JET,  S.  m.  d'arch.  (fbrjé)  sa- 
ia). 

n.  d'arch.  (forjeté)  sair  fóra  da 
*  racada. 

Il  FOBJETURE  ,  F.  FORCET. 

m.  (forjéur)  ferreiro,  forjador 
brícador,  inventor,  inachibador 
lentiroM). 
y.  Forgeron. 

(forjl)  barra  de  ferro-forjado 
teira). 

i.  de  caç.  (foruír)  locar  a  cor- 
voltar  os  cãesV 

.  de  caç.  (forij)  som  de  trompa, 
cbama  cáes  )  —  intcsiinos  c  do 

f.  (foriérc)  cam|x>,  terra  (dá 

ie  on  entre  dans  le  champ ,  de- 
)er  cousas  pequenas  iprov.). 

^.  FOHGKTf». 

rr,  s.  m.  de  cosi,  (forjnjemân) 
uizo  (injusto). 
a.  de  cost.  (forjtyé)  julgar  (in- 

;,  X.  /*.  defeito  (em  estofo  mal- 

m.  de  cost.  (forjtír)  formaîi- 

os  parentes  dos  réos  os  descul- 

lu  (em  jui/o). 

Tt  s.  m.  de  cost.  (forj//remân) 

I,  saida  ',do  paiz  nativo). 

:;.  a.  de  cosi.  (forj/<ré)  abalar, 

ftirar-se  (da  pal  ria). 

m  héritage,  alienar,  vender  sua 
rer  les  facteurs ,  defender,  des- 
ot  criminosos. 

K  a.  —  ce.  e,  part,  de  caç. 
oovar,  desenoovilar,  raxer  levaîi- 

s.  f.  defeito  (no  tecido- dos-et- 

f.  (forlâne)  danga  (dos  goodolei- 

• 

(fOrle)  moeda-de-cobre  j;gyra  no 


461 


FOR 

*  FoRuemm ,  v.  n.  fam.  (forihdie) 
desmentir  (de  seut  antepusadot}. 

(Cette  fille  a  foriigné,  esu  donzella  deixoa- 
le  corromper. 

FoRLOPiCER,  V.  n.  de  caç.  (forlonji)  Uesviar- 
se ,  dislar  muito ,  estar  mui  longe  (a  caça)  —  {de 
pract.)  alongar -se,  demorar-se,  retardar-se 
(um  processo). 

t  FoRMAiRB ,  1.  m.  de  papel.  (  formére)  fOr* 
mario  (o  que  faz  formas). 

t  FoRHAisoN ,  s  f.  gram.  (fonnezAn)  forma- 
ção (dos  tempos- verbaes). 

FoRHAusER  [Se)  V.  r.  (se  formalize)  aggra- 
var-se,  escandaliiar-se ,  formai isar-se ,  irar-se, 
offender-se  (d'alguma  cousa). 

Formaliste,  adj.  e  s.  2  gen.  (formaliste)  for- 
malista (amigo,  a  de  formalidades)  —  ceremo- 
niatico,  invcndoneiro ,  a. 

Formalité,  s.  f.  (formalité)  formalidade 
formula  —  modo ,  ordeni ,  regra  —  cérémonial 
etiqueta. 

Formariace  ou  For-«ariace  ,  s.  m.  de  cost 
(formariáje)  casamento ,  matrimonio  (illégal). 

*  Forharier  {Se)  v.  r.  de  cost.  (se  formarié) 
casar  com  pessoa  de  superior-con dição. 

Format  ,  s-  m.  (formáj  formato  (altura ,  e  lar- 
gura d*um  livro). 

Formateur  ,  adJ.  m.  e  s.  (formateur!  auclor, 
creador,  formador. 

Formation,  s.  f.  (formaciôn)  composiráo, 
creaçâo,  forma,  formação,  producçáo. 

Formatrice  ,  odj.  f.  phjrs.  (formatrice)  for- 
matriz  (que  dá  forma). 

Forme,  s.  f.  (forme)  figura,  forma,  pre- 
sença ,  semblante—  forma  ,  modelo,  molde  — 
copa  (de  cbapeo)  •  roslo  (do  sapato)  —  banco 
(estofado)  —  assento  (de  coro)  —  caixilho  (de 
coaracteres-typographicos)—  {d'aiv.)  tumor  (no 
cavallo)  —  {naut.)  estaleiro,  etc.—  {d'art.) 
imagem— desenho ,  ideia  —  formalidade  —  ma- 
neira, iiHX*o,  sorte  (de  tractar,  ele.) 

(Dans  les  formes,  como  deve  ser  :  ville  prise 
dans  les  formes,  cidade  tomada  após  regular 
assedio. 

FuRHB.  E ,  adj.  ^formé)  formado ,  a. 

Formée  ,  s.  m.  de  cosi.  (formé)  exéquias  i 
funeral ,  officio  (a  defonctos). 

Formel  ,  le.  adJ.  (f^.  )|;  forroal  —  {fig.)  ex- 
presso ,  positivo,  pre(-isQ>  a  —  seguro,  a  -^  in- 
teiro ,  a  —  claro ,  disllncto ,  a. 

Formellement,  adu.  (formeleman)  clara ,  dis- 
tincta,  expressa ,  formai ,  nomeada ,  positiva, 
precisa ,  seguramente  —  { philos.  )  essencial , 
substancialmente. 

*  Formener  ,  i/.  a.  —  né.  e,  part,  (formeoè) 
vexar. 

Former  ,  v.  <i.  —  mé.  e,  part,  (formé)  figu- 
rar, formar  —  compor,  fabricar,  fazer,  orde- 
nar —  crear,  gerar,  produzir —conceber,  ideiar, 
imaginar  —  adestrar,  amestrar,  ensinar,  Ins- 
truir —  ordenar. 

{  Se  —  )  V.  r.  formar  se  —  arostomar-se  — 
aperfeiçoar-se  —  modelar  se  ,  moldar-se,  mol- 
dear-se. 


4M  POR 

founaiT,  «.  m.  d'arch.  (fonneré)  «roo, 
aresta , riocáo  ((Tabobadagotbica). 

FauiEi ,  s.  f.ée  çaç.  (fornil}  fêmea  (do  fil- 
cáo ,  ele.) 

*  Forni  ,  x.  f,  foimlga. 

FoRHi ,  t.  m.  d^  caç  (fbmil)  moleilla  no 
bloo-dos-fatotes ,  etc.) 

FuRHiATB ,  s.  m,  chym,  (forniMle)  Ml  for- 
mado pelo  acido  fórmico  com  differeatea  baaes. 

t  FoRsiCA-LEO,  A'.  Fourmi  LION. 

FoRMicANT,  adj,  m.  med.  (formikAn)  formi* 
cante,  flraco  e  frequente  (pulso). 

t  FoRuiCATioN,  s.  f.  med.  (formikaclôn)  for- 
micaçào ,  formigueiros  (na  pelle ,  etc.) 

FoRamABi.R ,  adj.  2  gen.  (rormid<1ble)  espan- 
toso, formidável ,  furmtdoluso,  horrível,  medo- 
nho, temivel,  terrível,  tremendo,  a. 

FoRViER,  s.  m.  (formlé)  formetro,  saliciro. 

FoRHictie ,  s.  m.  naut.  (formíghe)  rochedo- 
baixo  (escondido  sob  agua). 

FoBMiQUB,  adj»  m.  chyin,  (formfke)  fórmico 
(acide). 

FoRMORT,  FoRMOTCRB,  s.  f.  de  coft,  direílo- 
de-suc(*essáo  (per  morte  d*alguem). 

FoRHutiH,  V.  a.  —  mué.  e,  part,  de  caç. 
(formué)  razer  passara  moda  ^aos  falcões,  ele.) 

Formulaire  ,  /.  m.  (  fornK^Iére  )  foriunlano 
(livro-de-formulas)  —  fórina  ,  modelo ,  regra. 

Formule  ,  t,  f,  iformiilc)  fornmia ,  fornmla- 
rk) ,  modelo  —  {med.)  receituário  —  Jheol.) 
profíssáo  de-fe. 

(Garder  les  formules  du  droit  en  plaidoyant , 
guardar  na  demanda  as  forma lid^des-juridicas. 

Formuler,  v.  n.  tned.  e  pharm,  (formulé) 
formular ,  ret%itar. 

FoRMULiSTB,  s.  m.  (formfiUsteUormulista. 

FoRwiCATRUR ,  TRiCB ,  S.  (fòmifcatéur .  trl<ie) 
devasso,  esluprador,  fornicador,  foroicario, 
Impudico,  libertino,  luxurioso,  a. 
^  Fornication  ,  $.  f  theol.  (fornikariôn)  estu- 
pro ,  fornicação ,  libertinagem ,  luxuria  ,  pros- 
títulç.lo  —[fia  escripl.)  apostasia,  idolatria, 
ioflUclidade  (contra  Deus.) 

FoRMQUER ,  v  a.  —  gué.  e,  parL  des,  buri. 
(forniké)  fornicar. 

t  FoRNiTES  ^  s  f.  pf.  (fornltet)  flgos-d^ootono 
(teem  certos  vermen^uelf ,  etc.). 

FoRNOUER ,  v.  a.  -^  fftft/^.  e>  pari.  de  tecei, 
ornué)  atar,  fiegnrar-mal  (os  nós-do-Aado). 

FfiRPAlinE,  FoRPAiSKR.  t;.  n.  de  caç.  (forpétre, 
forperé)  pastar  longe  do  covil  (o  animaP. 

FoRPASsER  ,v.n.  iforpacé)  sair-dos- limites. 

*  FoRFA^sÉ.  E,  adj.  cforpeizA)  estranho,  que 
está  fdvTí  de  seu  paiz. 

t  FORPAYSER  ,  y.  FORPaItRE. 

*  foKi^  prep.  (fór)  á -excepção,  afóra-de,  á- 
reserva,  excepto,  exceptuando,  fora,  menos,  . 
salvo ,  tirando.  I 

FoRSKNANT,  fídj.m.dc  caç.  (forccnân)  ar- 
dentíssimo no  correr  á  fera  (cáo). 

f  FoasRALE ,  «.  /*.  bot.  (forskále)  planta-orti- 
gosa. 

FoMT ,  í.  m.  (for)  forte  —  força  —  a  parte 


FOR 

mais  forta,  ou  espessa  —  baluarte,  defna  •  lar- 
tificaçâo  —  homem  valente ,  robusto. 

gf^u  fortàu  oomba  t,  no  calor  do  combate  :  dans 
le  fort  de  l'hiver,  de  Télé,  no  coração,  ua  geia^ 
ma  de  hioveroo,  do  estio  :  donùoer  le  fort,  cr- 
guer-ie  a  cavalleiro  do  forte. 

Fort  ,  adv.  (for)  excessiva ,  forte ,  galharda 
grande,  summa,  véhémente,  Tioleatamente. 

(Fort  long ,  mui-comprido. 

Fort,  b,  adj.  (for,  te)  alentado,  braçudo, 
forte,  membrudo ,  robusto,  Tigoroao,  a  —  va- 
lente  —  rijo  >  a  —  tenaz  —  grosso ,  aolido ,  a  ^ 
basto,  denso,  a  —  fechado .  tapado  (estofo ,  ele.) 

—  ififf.)  reforçado,  a  —  áspero  —  difHcil  —  duro, 
penoso,  a  —  furioso,  impetuoso  ,  Ticjento ,  a  — 
acre ,  picunte—  defuma  rcado,  desmesurado,  cx- 
oitssivo ,  extremo ,  grande  —  poderoso,  potente 
"  experimentado,  hábil,  versado,  a  —  animoso, 
magtiaiiimo ,  varonil— eocrgiop,  sigoilIcaUvo,  a 

—  injurioso ,  a. 

(Esprit  fort.  Incrédulo,  scep!tco  :  se  faire 
fort,  responder  de  ,  tomar  sobre  si  :  le  pour- 
suivre à  main  forte,  perse{piii-o  armado  :  prê- 
ter main  forte,  prestar  assistência  :  t^te  forte, 
boa-<-abcça. 

FoRTACE  ,  s.   m.  (fortáje)   direito  senhorial 
(relativo  ás  pedreiras). 
t  Forte  ,  adt^.  naut.  (forlc)  ass.is ,  basta. 
FouTK-CLAMEiR.  *.  f  de  cost.  (foiic-klaiuéor; 
muleta  paga  ao  rei  (per  quem  decaiu  em  de- 
manda). 

Fortement  ,  adç.  (fortemân^  constante ,  for- 
çosa, forte,  galharda,  robusta,  vetiemeoie, 
Tigoros^i  mente. 

(Sc  mel  ire  une  chose  forlement  en  téte,  çia- 
var,  imprimir  forieoientc  uma  cousa  na  ideia. 
Fort t■^uuN^ AIE  ,  s    f.  (forte  moné)  moeda 
forte  (gyrava  aiitiguamenfe  em  Franca). 
FORTÉ  PIANO ,  /.  m.  (forte- pia iiô^  piaoo-forte. 
Forteresse,  $.  f.  (forteréce)  alcáçova,  ca»- 
tello ,  cidadella .  fórtaleta ,  forte ,  praça  —  for- 
liHcaçáo  —  roca ,  roçado ,  ro(*ha. 

(Itelever  les  murs  de  la  forteresse,  erguer  oi 
muros  da  praça. 

FoRTEKET,  adj.  (forteré)  co'as  tripas  aperta- 
das per  cançaço  (cavallo). 

Fortifiant  b,  adj.  ^fortiHâii,  te)  eorrobo> 

raiite,  forlalei«nle,  for  titica  iite  (remédio,  eir.) 

Fortificatkur  ,  s.  m.  (fortiflkaiéur)  Kortifi- 

cador.  Engenheiro  ^  o  que  escreve  aoèrca  de  Isr- 

tifiraçõcs. 

Fortification,  t.f.  (fortMkariòo)  fortiSraçlo. 

Fortifier  ,  v.a.  —  fié.  e,  part,  (fortifié) flir- 

tifícar,  reforçar— munir— conltorUr,  corroborar, 

fortalecer,  vigorar  —  apoiar,  escorar,  suster. 

[Se  — )  V.  r.  consolidar-se ,  fortalecer-ie  •  Ir- 
mar  se,  fortificar  te. 

FoRTiN ,  s.  m.  vfortéo)  fortim  —  medida-da» 
grãos  (no  Lerante). 

FoRTiTRKR ,  t;.  n.  de  caç.  (fortitré)  detriaMi^ 
escapar  rugir  dos  cães  (o  veado). 

*  FoRTBAiRE ,  v.  a.  —  traít.  e,  part.  (Ikv> 
trére)  furtar,  roubar  «irriplar  —  atimir,  lo- 
bornai 


FOS 

ire  le  bicD  d'autroi ,  ipoisar-ie ,  lan 
>  albeio. 

r.  I,  adj.  (fbrtrtf ,  fe^  cançado ,  esfal- 
fado ,  a  (ca? allô ,  e^ua ,  etc.) 
rcRE,  s.  f,  (forlreKire)  cançaço,  esfal- 
staCadela  ,  Aidiga  (do  cavallo). 
E.  adj.  (forli/i ,  ie>  aocideolal ,  ca- 
tual,  fortuito,  impensado,  impre- 
Hiiado ,  insperado ,  a. 
WBNT,  adv.  {fort£/i(eman)  acdden- 
I,  ereDliul,  fl>rtuita ,    Improvisa, 
,  toopinadamenie. 

s  ♦  '•  A  pl'  (forittitiî)  leis ,  cm  que 
t  exames  (náo  teodo  sido  indicadas 
lentf}. 

r,  s.m,  naut.  (ftorfuná!)  borrasca , 
mpesiade,  temporal. 

•  *.  A  vfort£/nc}  fclicidnde ,  fOrtuna , 
ícaso  ,  accidente  ,  aventura  —  des- 
Î  —  diia  —  bens ,  riqueza  --  d  gni- 
ieza  —  bonras  —  au^mento ,  vanta 
lição  ,  cgf.ido  -  ga(ïho  ,  iulcnsse  . 
lio  ~  dcftgraea  —  miséria  —  perigo , 
laut.  )  veíito  (  forçado  )  --  tempo 
.'  —  ^nixth.)  deusa  (da  gentil  dade  . 
rtitne,  favores  d'unia  dama  :  épui 
leurs  de  la  fortune,  tragar  o  rigor 
eljeií  !M>r  forltme,  aforoar  foriuna; 
ira  :  tioubler  leur  fortune,  turvar 

élre  cii   buí  te  aux  ca  priées  de  Ia 
Uar  exposto  aos  eapriehos  da  for- 

•  ia  fortune,  tentar  fortuna  :  *tre 
I  fortune,  ger  bald.lp,  ou  ludibrio 

pousser  loni  sa  fort  tine,  adiantar 

:  éli-e  rn  iram  de  faire  fortuna , 

t>er;!8  de  fazer  fortuna  :  atteindre  la 

ntiOlgar  a  loi  tuna  :  Tabandonner  à 

conimeticl  o  à  fortuna  :  se  jeter 
IS  de  la  fortune,  enircgar-se  em 
tuna  :  porter  la  mauvaise  for,' une, 
na  adversa:  ôire  en  passe  de  faire 
tar  em  caminho  d'enriqu(>eer-se  : 
itics  fortunes,  Itr  amores  :  passer 

â  bonnes  fortunes  ,  ler  fama  de 

UQ^dO. 

E,  adj.  (fortuné^  afortunado,  di- 
renluroso,  a  — opulento,  rico,  a. 
]  moment  fortuné,  encetar  o  afor- 


FOU 


463 


i .  v.  /Î.  (fortuna)  prosperar. 
,  s.  m.  (fôr-vetíi)  bouM-m  ct)m  me- 
ts que  náo  soffre  seu  estado.' 

m.  d'antig,  la  t.  (forftm)  foro 
-aça-publica  na  antigua  Roma)  — 
•  iCm  a  arrumação  do  navio). 

f.  de  serraíà.  (forííre)  buraco 
)ca,  ou  da  chave  fêmea. 
,  s.  m.  (focére)  fossario  (o  enterra 
!iro. 

s.  A  d'Msl.  nat.  ifoçâne)  doin- 
gascarí. 

(fSóce)  buraco ,  cova ,  fOssa,  fosso 
•000  —  pego  —  sepultura ,  tumulo. 
bord  de  m  fosse,  estar  co'os  pés 


para  a  cova  :  bane- fosse,  calabouço,  enxovia . 
masmorra  :  mettre  |a  clef  *ur  la  fosse  de  quel- 
qu  un ,  renunciar  bens  ;  náo  querer  aceitar  a 
berança  d'aiguem. 

Fossé  ,  s,  m.  (foce)  cava ,  íBrso. 

Fossé  d'amintàs,  *.  m,  (fòcé  d'amenta)  liga- 
dura (para  fractura  de  nariz). 

FossfiRÉE ,  s.  A  de  cos  t.  (foceré)  extensão  do 
terreno  (plantado  em  vinha). 

FossET,  s.  m.  (fDcé)  batoque,  bomba,  rplba 
(lapa  o  buraco  d'uni  tonel}. 

Fossette  ,  s,  A  dim,  ifocéte)  covinha  .  fosso- 
ilnho,  pocinba  ~  (jnnat,)  espaço  (immediato  4 
espinhela)  -  [pi.  de  caç.)  buracos ,  etc.  oo 
chão  lapanbam  passarinhos). 

Fœsiij: ,  5.  m.  e  adj.  2  gen.  phys.  (focfle) 
fóssil  itudo  quanto  tiram  da  terra  cavando. 

FossoYAGE,  s.  m.  (foçoaiáje)  o  abrir  cova .  ou 
fosso. 

FossovER .  V.  a.  —yé.  e,  part,  (focoaií)  ro- 
dear-de  fossos  —  cavar,  excavar  —  abrir  icovas. 

ou  f(»S&06}. 

Fossoyeur  ,  s.  m.  (foçoai^ur)  cavador,  coveiro. 

FoTTES,  s.  A  pi.  kfóie)  folias  cleiasdalgodão 
iDdio  ,  em  quadradinhos). 

Fou,  Folle,  adj.es.  (M,  fole)  tolo,  a  — 
demente ,  desassisado ,  insiino ,  louco ,  tonto ,  a 
—  delphim  (pt-ça -do-  xadrez;  —  {d  íiist.  nat  ) 
pássaro  ^nas.AiitilUas)  r.  Fol. 

*  Fou ,  s.  m.  bot.  [h\)  f.»ia  varroitî). 

Fouace  ,  s.  f,  ífUãcc}  fogaça  .  fogal  .bolo). 

FouACiKK  ,  5.  m.  (fuacié)  fogaceiro  (o  que 
vende  fogaças). 

Fouace  ,  s.  m.  (fnãje)  anliguo  direito-senbo- 
rial  (pagava-o cada  fogo,  ou  família),   fògal. 

FouAiiLE ,  s.  f.  de  caç.  (fuãibe)  ceva  a  ciics-. 
de- 1  aça  (apos  a  morte  do  Javali). 

Foi  AILLER ,  s.  m.  prou,  sítio  (onde  guardam 
matio ,  ou  lenha ,  para  queimar). 

FouAiLLCR,  V.  a.— lé.  e,  pnrl.  fam.  (fua- 
Ihé  azorragar,  fustigar,  ir-ao  folle  (a  nn'ude)  — 
{f)Opul.  indec.)  frequentar  ;aiitlheres^— (m////  ) 
varejar  (com  artilheria). 

+  FoDANft,  s.  m.  (fuànghj  moeda ,  peso  cde 
Siâo). 

FOURNNE,  F.  FOÉNK. 
t  Fou  ARRE,  f"'.   FORRRB. 

FouASSE ,  S.  A  ^fuãue)  espécie  de  massa. 

FOUBER,  y.  FAUBERT. 
FOUCAUE,  f^.  FOUGAIVE. 

♦  FoucQ,  s.  m.  (fiïk)  ajuartameoto,  ii-opa  - 
bando,  manada,  rebanhada,  relMobo  {de  gado). 

t  Founi,  s,  m,  d'Iiist.  nat.  (fudi)  pássaro  (de 
Madagascar). 

t  FouDi-JALA ,  s.  m.  d'/Usi.  nat.  (ftidi  jaiá) 
rouxinol  (de  Madagascar).  , 

Foudre  ,  s.  2  gen.  ^fiWre)  corisco ,  raio. 

(lancer  un  foudre,  vibrar  um  corisco:  cal- 
mer le  foudre,  dar  repouso  ao  raio  :  être  écrasé 
par  la  foudre,  ser  despedaçado  pelo  ralo. 

FoiDRE,  s.  m.  tonel. 

Fot^DROiEMBXT ,  S.  m.  (fudrcamAo)  AiliiiiM 
ção  —  destruição ,  niÍBa. 


464 


POU 


FoTTDROYÀNT.  B ,  adj,  (ftidroa/âii ,  (e)  fulmi- 
nador,  fulminante  —  colérico  —  terri vel. 

(Jupiter  foudroxant,  Jupiter  tonautc  :  des 
yeux  fovLdroxtmÂf  olbos  abrasados ,  ardentes , 
ooleriros. 

FonmoYàNTE,  s.  f.  (fùdroaiânte)  foguete- 
do- ar  (imita  o  ralo). 

Foudroyer  ,  v.  a.'—  yé,  e,  part,  (ftidroaié) 
fulminar— (/wiViV.)  bater  (com  artilberia)  —  i/î^,) 
arrutnar,  destruir  —  dcrrulwr,  lançar-per-terra 
—  troYejar  (diz-sc  d*um  orador)  —  estrondear. 
FouÉB,  s.  f,  (fbé)  caça-Docturna  a  pássaros 
(com  arciioteg). 

Fou  É  NE ,  $.  f.  de  pesc,  (fuéne)  fisga  (de  pes- 
car) —  lx>lo(a ,  nozinha  (da  faia). 

FouRT,  s.  m.  (filé)  azorrague,  chicote,  látego, 
Tergalho  —  acoutes  —  castigo ,  correcção. 
(Faire  claquer  son  fouet,  fazer-se  valer. 
Foi'ETTÉ.  E,  adj.  (fueté)  açoulado,  azorra- 
gado,  a  —  listrado,  pizado,  a  (frucia,  etc.) 
(Crème  fouettée  j  oata-batida,  IcTantada. 
j  FouETTE-ouEUB ,  S.  f.  d'/ttst.  ftat.  (fuéte- 
kèu)  espécie  de  lagarto  (agita  a  cauda  qual  um 
atego). 

FoiiBTTER .  V.  a.  —  té.  e,  part,  (fucté)  açou- 
tar ,  azorragar  —  balcr,  dar  —  {fig.)  satynsar 
—  [d'encader.'^  cordoar  ;um  litro)— (rfi?  pedr.) 
rebocar  (paredes . 

(Fouetter  la  crème,  les  oeufs ,  baler  com  Ta- 
rtnbas  o  creme,  os  otos  :  le  csiaou  fouet  te  j  a 
artilberia  joga  bem. 

Fouetter,  v.  n,  cair  (com  impetu)  — so- 
prar. 

FouETTBUR ,  s,  m.  (fuctéur)  açoutador ,  tît- 
gador. 

FoucAHE  ou  Fougasse  ,  s,  f.  mitit.  (fugâde , 
fugace)  fornilho,  minazinha. 
Folgasse,  K  Fouassb. 
Foucer.  V.  n.  decaç.  (fugé)  arrancar  plantas, 
etc. ,  fossar  (o  jaTali). 
t  FouGBRAiB ,  i.  f.  (fujeré)  fetal  (sitio  com 

fetos). 

FouGàRE ,  s.  f.  ífujére)  feto  (planta)  -  [fig.) 
copo  (esverdcnbado). 

(Danser  sur  la  fougère,  dançar  sobre  a  herva. 

FouGON ,  s.  #71.  naut.  (fugbôn;  cuzinha ,  fUgào 
(de  navio). 

Fougue  ,  t.  f.  (ft^ghe)  transporte  —  furia , 
impetu,  impetuosidade  —  ardor,  calor  —  fer- 
vor, vigor,  vivacidade  —  (A^.)  enlhusiasmo, 
estro ,  fogo  —  {naut.)  mesena. 

(Les  fougues  de  la  jeunesse,  os  fogos  da  mo> 
cidade ,  ou  os  erros  juvenis. 

Fougues  ,  «.  A  P^^  (fdgiie)  foguetinbos- volan- 
tes ,  etc. 

Fougueux,  se,  adj.  (fughéu,  ze)  ardente, 
arrebatado ,  fôgow ,  a  —  abrasado ,  a  —  colé- 
rico, furioso ,  irritável  —  impaciente  —  impe- 
tuoso ,  véhémente ,  violento ,  a. 

Fouie  ,  s.  m.  trot,  (fui)  arbusto  (suas  folhas 
d:lo  tiiicta-negraî. 

Fouille,  s,  f.  (fûlhc)  aberta ,  cavadura ,  exca- 
vaçâo. 

(Faire  nue  fouille,  dar,  fazer  uma  cava. 


POU 

FocaiB-AU-POT ,  *.  m.  popul.  fWlhe-íHi^ 
mocinho ,  ou  bicho-da-cuzinha ,  marmitào. 

FouiLLE-MEROB ,  s.  m.  poput.  (fttlhe^míTdp) 
escaravelho  (insecto). 

Fouiller  .  v.  a.  e  n.  —  lé.  e,  part,  (foîbé) 
cavar ,  excavar  (o  terrenho)  —  fbssal-o  —  bro- 
car, procurar  —  visitar  —  esquadrintiar,  inda- 
gar, investigar,  penetrar,  sondar  —  esgravaiar, 
remexer  —  (  de  pint,  )  carregar  as  cores  [áo 

fundo  de- painel)* 
♦  FouiLLOusB ,  t.  f.  (ftilhiize)  ilforge ,  bolta , 

sacoo. 
FouiLLURES,  s.  f.pl  decaç.  (fulhtíre)  íbs- 

samento  (do  javali). 
Fouine,  s.  f.  d'hist.  nat.  (fuíne)  doninha, 

fuinha ,  papalva  (animal)  —  arpoo,  forcado. 

FouiR,  V.  a.  e  n.—foui.  e,part.  (fiiír)  abrir, 
carcavar,  cavar,  excavar. 

FouLVSEMENT,  J.  m.  (fuiccmân)  cavaçáo,  ca- 
vadura, cxcavaçào. 
FouLAGB ,  *.  m.  d'art,  (futóje)  aplsoaroenlo. 
FouuNT.  E.adJ.  (fulàn,  te)  apertaute,  ocwn- 
príminte,  de- com  pressão. 

Foulard  ou  Foular  ,  s.  m.  (fulár)  lenço  de- 
seda  (da  índia). 

Foule,  s.  f.  (fdle)  chusma,  ronItidáo>  tro- 
pel ,  tuiba  —  azáfama  —  ajunclamento,  apír- 
lào,  aperto  (de  gente)  —  {fig.)  oppressào ,  ven- 
ção  —  apiíioanieolo  —  abundância ,  copia  (de 
Degmrios,  ele.) 

(Venir  en  foute ,  vir  em  bando  :  courir  en 
foule,  correr  apinhoado  :  accourir  en  foule, 
vir  em  chusma;  correr  de  ti-opel  :  descendre  eo 
foule,  descer  tie  rondâo  :  renverser  l'esprii  de 
la  foute,  transtornar  o  siso  do  vulgo  :  se  glisser 
dans  la  foute,  colear-se  4ia  turba  :  percer  li 
foute,  atravessar  per  entre  a  gente  :  s'asseuibier 
en  foute,  ajunctar-se  em  tropel  :  i  la  fouie,  a 
montões,  a  ondas. 

Foulée  ,  t.  f.  (fulé)  quantidade  de  pelles  (fiQ 
Junclas  ao  pilno^  —  (pi.  de  caç.)  rastos  (d'an 
veado ,  etc.)  —  (d'arcà.)  cobertor  (do  degr»i\ 

Fouler  ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (fùlé)  cahir, 
pizar ,  trilhar  —  apertar,  atochar  —  apisoar  - 
ifig.)  opprïmir,  tyrannizar,  vexar  —  desprezar 
—  ferir  -  offender—  torcer  —  (decaç.)esfkh 
rar  (o  malto,  etc.) 

{Fouler  aux  pieds ,  espezinhar ,  traciv  coo 
despreso. 

Foulfrie,  s.  f,  (fuIerO  calandra,  pisio- 
lagar,  lagariça. 

FouLBUR  ,  s.  m,  rfuléur)  apisoador  —  kgi- 
reiro ,  pizador. 

Fouix>iR ,  s.  m.  (fulo.ir>  calandra,  pitio(iiii- 
tnimento  d^apisoar  o  fdtro,  etc.)  —  l^gv,  il- 
gariça  —  {d'artith.)  lanada ,  soqnete. 

FouLOïKE ,  s.  f.  vfuloiire)  meza  (onoe 
reiros  apisoam  chapeos). 

FouiON,  s. m.  (fulòii)  pisoeiro. 

(Moulin  â  foulon,  moinho  d'apiaotr  : 
foulon,  greda. 

FouLONMER,  K  Foulon. 

Foulque  ,  s.  f.  d'hitt.  nat.  (KUke)  grivoli, 
marreca  (ave). 


FOU 

Fmtlitib,  9.  f.  (flalehv)  torcedora  —  contusão, 
fincada  —  (j>L  de  caç,)  piiadai  ^do  Teado). 

Foum,  V.  a.  —  pi.  e,  part,  (fupfr)  deslus- 
trar um  estofo  (meoeando-o). 

t  FocgvET,  ê.  m.  tthist.  nat.  (ftiké)  nome  de 
àûs  aires-inarínas  (na  llba-de-França). 

Foui,  s.  m.  (fdr^  forno. 

[four  banal ,  fonio*publioo. 

FooKBAMUtiB ,  adj-  f'  de  manuf.  (fbrban- 
drê)  mesclada  oom  outras  (là). 

FooKiB,  s.  f.  (fOrtM!}  enffaoo,  firaude,  impos- 
tora ,  ^bacada. 

FooKBB,  adj.  e  f.  2  gen.  (Mrbe^  enganador, 
bllaz,  fraudulento ,  impostor,  insidioso,  men- 
tiroso, trapaceiro,  a. 

(Un  esprit /^{i/ifrtf^  espirito  Telhaco. 

FovKBEii ,  V.  a,  —  bé.  e,  part.  des.  (furbé) 
trapacear,  Telbaquear. 

FouKBntiE.  $.  f.  (furberO  dolo,  embosfe, 
eoMoo,  ftillacia,  fraude,  logro,  mentira,  tra- 
paça, trapacaria,  velbacada ,  velbacaria. 

FooRMB ,  i;.  a.  —  bi-  e,  part,  (furbf r)  açaca- 
lar,  taranir,  lustrar,  polir. 

{fourbir  les  armes ,  limpar  armas. 

FotJKBissEiJR ,  s.  m.  (furbicéur)  açacalador , 
espadeiro,  polidor. 

f  FouRBissniE ,  adj.  2  gen.  sup.  fam.  (fur- 
biefme>  Telbaquissimo. 

FoeRBisstmE,  s.  f.  (furbiçiîre)  açacaladura, 
bntninieato,  lustre,  polimento. 

FotRBD.  E,  adj.  d'aiv.  (furbii)  aguado,  a 
(catailo,  egua). 

FomuHJne,  s.  f.  d'alv.  (furbûre)  aguamento 
(moléstia  que  vem  aos  nertos  «das  pernas  dos 
carallos}. 

FoimcATS ,  t,  m.  pi.  naut.  (fùrka)  forcados 
(da  quilba ,  etc.) 

FoiKiR,  s.  f.  (filrcbe)  forcado  —  fòrca. 
fîirca ,  patíbulo  —  garfada. 

(X  la  fourche,  descuidada ,  grosseira ,  negli- 
geoteniente  :  être  traité  A  la  fourche,  ser  mal- 
tractado  :  les  fourches  caudines ,  forcas  eau- 


FOU 


465 


Fotjbgbé.  I,  adj.  (fUrcbé)  bifurcado,  a  (aberto, 
a  quai  os  p^  d*animaes)  —  ero  forcado. 

f  FoiwcBB-nÉRB,  s.  f.  (fOrcbe-flére)  forcado 
l^reo  (eom  cabo  de  pao). 

t  FooMCaÉHBNT,  adv.  (fbrcbémao)  com  fei^o 
de  forcado ,  oo  corvidade. 

Fumam  {Se)  v.  r.  (se  forcbê)  abrir -se 
icm  forquilha)  —  (/!^. /Tim.) equivocarse  ifiil- 
laodo). 

FooBonniBT ,  s.  m.  de  falc.  (fkireberé)  açor, 
garça  (de  arrazoado  tammanho). 

FocacnsT ,  s.  m.  med.  (forché)  apostema , 
fraocfao  (entre  os  dedos)  —  {de  jard.)  bifor- 


t  FooncBETÉ ,  f^.  FocitcnC. 

FOTcaviTB ,  s.  f.  (fùrcfaéle)  forcado  —  garfo 
^  ranilbas  —  punbo  (da  camisa)  —  {anat.) 
pnne-inferior  (da  nilTa). 

(Foureheite  d'arbalète,  forquilha. 

rwMOff ,  '•  ">•  (ftireliôn)  dente  (de  garfSo, 


00  forcado)  —  poa  —  (de  jard.)  logar  (d'onde 
saiem  ramos). 

FouRCBu.  E,  adj.  (forcfaiQ  bifldo,  fendido, 
racbfldo,  a. 

FocRCHURB,  s.  f.  (forcbfire)  fcndedora,  for- 
cadora. 

FouRÉE ,  s.  f.  de  pesc.  (foré)  espécie  de  vi- 
veiro-iaferior  —  solda  (feita  com  benras-quci 
madas). 

*  Foi'RGACfiKMENT ,  S.  m.  de  cost.  (furga- 
nhemân)  ooniîscaçâo  (d*uma  herdade>  —  rcco- 
peraçAo  do  feudo  (pelo  senhorio  da  renda). 

FofjRCON ,  s.  m.  (furgbôn)  carro  (coberto)  — 
esborraibador  (de  forno). 

FoLRGONNER ,  w  /i.  —  né.  e,  part,  (furgonê) 
atiçar,  mexer  (a  lenha  no  forno)  —  {fig.  fam.) 
embrulhar,  remexer,  rcrolverfudoafabalhoada- 
mcnte  (n'um  caixão,  cofre,  ele.) 

FoDRiHi ,  s.  f.  d  hist.  nat.  (furmí)  formiga 
(lnscclo\ 

(Rendre  un  homme  plus  petit  qu*unc  fourmi, 
abafpr,  arruinar  alguém  ^prov.^. 

FouRMiLi^E,  s.  f.  (furmiliére)  formiguriro 

—  {fig.  fam.)  gran'  numero  (de  pessoas ,  d*in- 
seclos). 

FouRUT-LiON ,  s.  m*  d'hist.  nat.  (fOnnf-llôn) 
formiga- leào,  formigão  (insecto  que  caça  for- 
micas). 

FofjRain.LANT ,  adj.  m.  med.  (fOrrailbAn)  de- 
signa! ,  f&rmieolante ,  fraquíssimo  (pulso). 

ForRMiM.EVRNT,  S.  m.  med.  ifnrmilhemân> 
comichão ,  Wrmígiíeiro  —  movimento  irregular 
(dait  partes  entre-si). 

Fourmiller  ou  Foursiilier,  s.  m.  d*hist. 
nat.  papa-formigas,  tamanduã  (animal). 

FouRxiLLFR ,  V.  n.  (funmilhé)  formigar  — 
comer,  prolr—  {fig.)  abondar,  afltuir  — estar 
cheio. 

FovnmLLèRB,  r.  FoiminLiftRB. 

FouRNACB ,  s.  m.  de  cost.  (foroAJe)  fomea- 
dura  (direito  de  forno)  —  paga  (da  cozedura- 
do  pão^. 

FoTRNAiSE ,  s.  f.  (furnéze^  fornalha  —  forno 

—  fornilho  —  cadinho  —  fogo  ^ardentissimoV— 
calor  (suffocante). 

FouRNALiSTE,  s.  m.  (fumallste)  oleiro  (faz 
fogareiros-de- barro). 

FiiURNEAO ,  t.  m.  (furnò)  forno  —  fornilho  — 
braseiro,  fogareiro. 

Fournée  ,  s.  f.  (fumé)  fornada. 

*  FooRNKR,  V.  a.  e  n.  (fOrné)  enfornar ,  for- 
near,  mettcr-no-fomo. 

FoiRNBTTB,  t.  f.  (furnéte)  fominho  (de  loa- 
ceiro;. 

Fourni,  b  ,  adi.  (ftimf)  (omido ,  a  —  basto,  a 

—  provido,  a. 

(Un  bois  bien  fourni,  bosque  fechado;  matta- 
selva  densíssima. 

FoiTRNiER,  ÈRB,  S.  (furoié,  ère)  torneiro,  a. 

Fournil  ,  t.  m,  (fomll)  casa-do-fomo. 

Fourniment  ,  s.  m.  milit.  (fomimân)  polvo- 
rinho. 

Fournir,  v.a  —m.e,  part.  (fOmfr)  basle- 
cer,  fornecer,  guarnecer,  prover  —  entregar  — 

30 


468 


FR  A 


por  ~  atravestar ,  fraoqoear  —  sobmnontar , 
superar ,  Tenoer  —  erocdcr  --  violar  —  {naut.) 
tÊfsotar  a  agna  do  Dário  (cri*a  bomba). 

{Franchir  la  lame ,  cortar  m  vagas ,  qoe  af  ra- 
vessam  a  proa  do  baixd  :  franchir  le  mot ,  Tal- 
lar  claro  :  franchir  k  pas ,  resolver -se  :  fran- 
chir les  ans ,  transpor  as  eras. 

Francnisb  ,  s.  f.  (francblze}  flranqpeza,  im- 
Diunidade,  íseoçáo,  liberdade,  privilegio  — asylo, 
couto  —  franquia  —  {poet.)  liberalidade  —  boa- 
fe ,  candidez,  candura ,  cbaneza ,  ingenuidade , 
reirlidáo,  sinceridade,  verdade. 

(Avoir  de  la  franchise,  ser  sincero  :  Tappren- 
tir  a  gagné  sa  franchise,  o  aprendiz  acabou  seu 
tempo. 

IFranciade,  s.  f.  (francíádc)  Franciada 
(poema  em  louvor  de  victorias  alcançadas  per 
exércitos  francezes)  —  novo  periodd  (de  quatro 
an  nos  bissextos^. 

Frakcin  ,  s.  m.  (francén)  pergaminho  (podem 
escrever  n'elle ,  etc.) 

t  Francisation  ,  s.  f.  naut,  (fhincizatîôn) 
acto  (attesta  ser  francez  um  navio). 

t  Franciscain  ,  s.  m.  (franciskén)  Francis- 
cano ,  Francisco  (frade). 

Franciser,  v.  a.  —  se.  e,  part.  gram.  (fran- 
dz^)  afirancezar  (uma  palavra ,  efe.) 

{Se  — )  V.  r.  afrancezar-se ,  imitar  Francezes. 

t  *  Francisme,  s.  m.  (f^anclsmc)  gallicisnio. 

f  Francisque,  s.  f,  d'antig.  (francfske) 
fk*ancica  (hacha  d*armas  dos  Francos). 

Franc-liais,  s.  m,  d'hist.  nat.  (Tlrânk-Iié) 
pedra  (duríssima). 

i  Franc -MAÇON ,  t.  m.  (frânk-maçòn)  fk-ama- 
ção ,  maçio ,  pedreiro-livre. 

t Franchaconnerik .  ê.f.  ffrânk-maconerf) 
flramaconeria  (sociedade  dos  pedreiros-livres}. 

François,  s  ou  Français,  b  ,  i.  e  adj.  (francé, 
ze)  Faneez,  a. 

(Parler  français  à  quelqu*un ,  fállar  impc- 
riosanienle  a  alguém ,  ameaçando-o  :  en  bon 
français,  aberta,  clara,  denodada,  franca, 
resolutamente  ijíoe.  adv,) 

Francolin  ,  s.  m.  d'hist,  nat.  (frankolén) 
francolim  (ave). 

t  Frano-parlmi  ,  s.  m.  (frAnk-parIé)  franoo- 
f^llar  (plena  liberdade  de  dizer  eadaqual  o  que 
Ibe  vem  á  Ideia). 

{-  Frano-picard  ,  s.  m.  l^ot.  (frânk-pikár)  va- 
riedade d'alamo- branco  (arvore). 

Franc-quartier,  s.  m.  de  bras,  (frânkartié) 
primeiro  quariel  do  escudo. 

Franc-ríal,  s.  m.  péra  (de  pooci  estima). 

Franc-salé  ,  s.  m.  de  cost.  (fràn-çalé)  pri- 
vilegio de  tomar  sal  na  gabella  sem  paga. 

Franc-servant  ,  s.  m.  (frAn-cervân)  homem 
de  oondiçio-livre  (que  serve). 

t  Franc-tairb  ,  s.  m.  (frAn-tére)  flranco-ealar 
(iDteira  fMuldade  de  oalar-ie). 

'RANC-TAunN ,  S.  m.  mitit.  (frân-topén)  an- 
tiguo  gastador. 

Franc  nLLAC ,  F.  Tillac. 

France  ,  s.  f.  (franje)  franja. 

FRan6£,s,A€(/.  60/.  franjado,  a  (folha  etc.) 


FRA 

Frangée  ^s.f.de  flor.  espécie  de  tolipa. 

Frangeon  ,  s.  m.  (nranjôo)  franjloha  (de  mn- 
Iher). 

Franger  ou  Francier,  s,  m.  (f^anjè ,  firanji^) 
seriguciro. 

,  Franger  ,  t;.  <î.  —  gé.  e,  part,  (fkwgè)  frto- 
jar  (guarnecer,  ornar  de  franjas). 

t  Francible,  adj.lgen.  (franjlble)  (tangível 
(que  pódc  quebrar- se). 

Frangipane,  s.  f.  (franjipAne)  frangipana  (per- 
fume) —  pasteleria  (de  nata ,  amêndoas,  ele.)— 
maça  pão. 

t  Francipanier  00  FRANanPAifiBK,  s.  m.  bot 
(franjipanié,  fTancbipanié)  frangipaneiro ,  00 
fjraocbipaneiro  (arvore  odorífera?. 

t  Franchi  ,  s.  m.  (firangtin  frangui  (nome 
índio  dos  que  não  «egucm  a  religião  de  Brainá?. 

t  FRANCDLACtES ,  s.  f.  pt.  bot.  fiuDitía  doi 
amieiros-pretos  varvoret). 

t  Francolk  ,  s.  f.  bot.  (frangbille)  «mieiro- 
prelo  (arvore}. 

Franqub  ,  tidj.  f.  (frânke)  tranca. 

(Langue  franque,  língua  fTaoca. 

t  Franqoennb,  s.  f  tfot.  Arankenaia  (plaota\ 

Franquette  ,  s.  f.  (fraukéte)  franqueia  lespe- 
cie  de  maça). 

(X  la  bonne  /Vvr/i^i/ff/f^^  aberta,  cândida, 
franca,  ingénua,  livre,  sinoeramenle  (,adv. 
fam.). 

Franquième,  s.  m.  de  cost.  (franki^me^  fran- 
queza, immunidade,  isenção,  privilegio  (de 
direitos ,  encargos ,  etc.) 

Frappant.  E,  adJ.  (frapAn,  te)  admirável, 
notável,  maravilhoso,  pasmoso,  surpreodentc 

—  mui-parecido ,  a. 

Frappart,  s.  m.  (frapár)  {frère)  fnàt  de- 
vasso .  dissoluto .  libertino. 

Frappe,  s.  f.  (frápe)  ainbo,  figura ,  imagem 
(na  moeda,  medalha ,  etc.)  —  sortimento  de  ma- 
tnzes  (para  fundir  typos). 

Frappé  ,  s.  m.  mus.  (frapé)  compasso. 

Frappa,  e  ,  adj.  (frapé)  tocado ,  a  —  batido , 
castigado ,  ferido ,  fustigado,  a—  cororoovido ,  a 

—  maravilhado ,  surprendido ,  surprezo,  a. 
(/'/v/'^d'anathème,exooromunfffMlo:  frappé 

d'étonnement ,  admirado ,  attonito  :  frappé  &a 
tonnerre ,  fulminado  :  frappé  d'une  opinion , 
preoccupado  :  frappé  d*apoplexie ,  apopkrtiro  : 
drap  bien  frappé,  panno  bem  batido  :  un  hom- 
me frappé  à  un  bon  ou  mauvais  coin ,  bornea 
bem  00  mal  educado  :  être  frappé  à  mort,  ei- 
tar  doente  mortalmente  :  vers  bien  frappés, 
versos  cadentes  e  hannonicos. 

Frappb-haiii,  t.  m,  ((Mpe-mén)  btlMBio 
Cjogo  de  rapazes). 

Frappkment  ,  s.  nu  (Arapemln)  obnter  —  fe- 
rimento -  golpe  da  vara  de  Moisét  (no  rodndR}. 

{frappement  de  mains ,  applanso»  paUnti, 
vivas. 

Frappe- PUQUB,  s.  m,  de  cropod*  (lÙft- 
pláke)  placa-ferrea  (de  moldear  a  peça).  ., . 

Frapper,  v.  a.  —  pé.  e,  pari.  (flnp|}  ht- 
ter ,  cascar ,  ferir  —  castigar,  fian^v  -4^ , 
íocar^-ifig.)  abalar,  comnoicr  (nt^ 


FRA 

iie.)  —  falmliMr  —  atardir  —  aoommetter ,  ata- 
car ^  imprimir,  marcar— (</é  moed.)  cimbar. 

{Frapper  soo  ooop ,  fazer  mo  effeito. 

Fbapkb  ,  t.  m.  mus,  \jlnptt)  moTimento  (ao 
batar  do  oompaito). 

FiAppiua  t  ai  «  '•  fam.  (frapéor ,  ze)  bate- 
dor ,  eipancador,  feridor,  perctiftor,  a. 

f  Fkjjucb  y  s,  m,  (fraráje)  díTiiáo  (de  feado). 

t  FKAKAfiEB ,  t;.  a.  —  gé,  e,  part,  (frarajé) 
dividir  (mn  feudo). 

t  Fkjjb  ,  s.  m.  (frize)  instrumento  de  aço. 

FbahlouFkasin,  s,  m.  (frazil.  frazén)  braïa- 
nioda ,  dozi  de  car?áo  de  pedra. 

FmAaQOB ,  t.  f.  triv.  crr.ltke)  desatino ,  extra- 
▼aisaocia  —  malida ,  travessura  —  estralada  — 
viveza  —  engano  »  lograçáo ,   pala  ,  peça  — 


FRE 


409 


s,  m.  iron.  (fráter)  barbeiro  —  prao- 
Ucante  (de  cirurgia). 

Fkatcbkil,  le,  adj,  (fknteraél)  fraternal, 
hraterno ,  a  —  amigável. 

(Correction  fraternelle,  fraterna. 

FaATEENBLLEMENT,  odv.  (fhitemeleman)  ami- 
gável .  caridosa ,  cordial ,  fraterna ,  fraternal , 
irmi  mente. 

Fràteuniser  ,  V.  n,  (fraternizé)  fí-aternisar— 
convir ,  dizcr-re«peito  —  ter-barmonia ,  intelli- 
gencia. 

FKATBBKtrrÉ ,  s,  f,  (fraternité)  fraternidade , 
irmandade  —  amizade,  boa-intelligencia ,  união 

—  confraria  —  aliiauça ,  sociedade. 
FiATBiaDB ,  s.  m.  (fk-atrícfde)  fk^tricida  (ma- 
tador d'irmao ,  on  d'irmâ)  —  fratricídio  (morte 
d'irroio). 

t  FbatrisCe  ,  acif.  de  poes.  (fralrizé)  repe- 
lida no  começo  de  verso ,  que  a  segue  (rbyma^ 

Fracm  ,  s.  f.  (firOdc)  ariimanba ,  ddo,  en- 
gano, fallacia,  fraude,  logru,  velbacaria. 

(En  fraude,  dolosa,  enganosa,  fraudulen- 
tamente [adv.). 

Fraddsb  ,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (firodé)  de- 
nraodar,  fraudar-  enganar,  lograr  —  pas«ar- 
permito ,  roubar  ^aos  direitos)  —  faUifiôir  (fa- 
zendas ,  etc.) 

F&aoocijb,  SB ,  s.  (frodéor ,  ze)  defraudador,  a 

—  enganador,  fl'audolooto,  logrador,  trapa- 
ceiro ,  a. 

FKAUotxsusmBirr ,  adv.  (  flrodiilenzeman  ) 
enganosa,  fraudulenta ,  trapaceira  ,  viciada- 
nente. 

FRAUDiTunTX ,  SB ,  adj.  {froáuXéia ,  ze)  enga- 
nador ,  enganoso ,  fk*iudolenlo,  logrativo,  a. 

Fkaux  ou  Frêcbbs,  s.  Hl.  pi,  de  cost.  {ítò , 
frécbe)  baldio ,  lerra-inculta  —  pastagem. 

Fkaxjncllb,  s.  f,  bot,  ^firalicinéle)  dictamo- 
braoooi  frixinella  (planta). 

Fbat  ,  ê,  m.  ifrt)  ovas  (de  peixe)  —  miogoa 
■as  moedas  (pelo  roçamento)  ^,  Frais. 

t  *  Fbayant.  b  ,  adj,  (Areián ,  te)  custoso , 
despeodiuao ,  a. 

Fravkb  ,  V.  o.  —xé.  e,  part,  (freié)  pizar , 
Irilbar  —  ftzer  —  designar ,  marcar,  traçar  — 
bater,  descobrir  —  abrir  ,  desembaraçar,  fran- 
^peir  —  ciflpegar  (tevemente)  ~  dar  (exemplo) 


—  [fig.)  concordar ,  convir  —  (v.  /i.^  desovar , 
ovar  —  safSir-se  (a  moeda). 

{Se  -;  V.  r.  abrir  camínbo. 

Frayer,  s,  m.  (Areie)  encaixo  (na  extremidade 
das  costas  d*uma  folba-metalbca). 

t  Frayíre,  t,  f,  (frelére)  desovario  (sitio  onde 
desovam  peixes). 

Frayeur ,  s.  f,  (fireiéor)  espanto,  mMo ,  pa- 
vor, susto,  temor,  terror  —  consternaçio — 
admiração,  pasma 

(Se  remettre  de  sa  frayeur,  cobrar  animo  : 
jeier  la  frayeur,  causar  terror  :  le  faísir  de 
fraxeur,  traspassal-o  de  mMo. 

Frayoir  y  ê.  nu  de  caç.  (freioár)  signal ,  qne 
o  veado  deixa  na  arvore  (em  que  roçou  a  ca- 
beça). 

t  Frayon  ,  #.  m,  (freiôn)  pau  (faz  cbapeleta 
no  ferro-grosso  do  molnbo). 

Frayurb  ,  t.  f.  de  caç.  (freicire)  esfregacSo 
das  pontas  do  cervo  (em'arvores ,  etc.) 

Frecbb  ,  A".  Fraux. 

Fredainb,  #.  ffam.  (fredéne)  desencabres- 
tamento,  desordem  —  petulância  —loucura, 
neeedade ,  tolice  —  rapazia ,  rapaziada ,  traves- 
sura. 

Fredon  ,  ê,  m.  mus.  (flredòo)  garganteio ,  tri- 
nado —  {de  jog.)  o  ter  sartas  similbantes. 

t  Fredonnbuekt  ,  s.  m.  mus,  (frodooemâo) 
acçáo  de  gargantear ,  garganteio. 

Frboonnbr,  V.  a.  e  n.  mus.  (fredooé)  canta- 
rolar ,  gargantear ,  trinar  —  {fíg.)  cantar. 

t  Freoonnbdx  ,  tE,adj.  mus.  (frcdonêu,  ze) 
garganteado ,  trinado ,  a  (canto ,  voz). 

Frégatairb,  s.  m.  (fregatére)  carregador, 
homem -de-ganbar  ,  mariola  (nas  colonas). 

Frí«atb  ,  s.  f  naut.  (Cregáte)  fragau  em) 
barcaçâo-de-guerra)  —  <4'hist.  nat.)  insecto, 
pássaro  marinbo. 

{Frégate  d'avis ,  mexeriqueira. 

FRtoATÉ.  E ,  adj,  afragatado ,  a  (com  feitio 
de  fragata). 

t  Frécater  .  i;.  a.  —  té.  e  ,  part,  (frégate) 
afragatar  (dar  a  um  navio  similbança  de  fra* 
gata.) 

Fragaton,  s.  m.  naut,  (fragatAn)  fragatâo 
(baixel  veneziano). 

Frein  ,  s.  m.  (frén)  freio  —  {jig.)  impedi- 
mento ,  obstáculo.         ^ 

(Ronger  son  frein,  conter ,  fechar  em  si  a  có- 
lera ,  o  desgosto  :  prendre  le  frein  aux  deuts  • 
revoltar-se  contra  a  aucloridade  de  seus  maio- 
res :  mâcher  son  frein,  soffkvr  per  força. 

*  Freinore  ,  t;.  a.  des.  (ft^ndre)  espadaçar , 
partir,  quebrar,  romper. 

FRELAm>B,  s.  f.  (frclânpe)  soldo  cunhado  em 
Anjou  (moedinha  de-cobre). 

Frelampier,  s.  m.  (frelanpié)  homem  (tem  a 
cargo  acceoder  lampiôesj  —  (  flg.  poput.  des.) 
individuo  sem  préstimo ,  inútil. 

Frelater  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (frelaté)  al- 
terar ,  falsificar,  calabrear  (o  vinho)  —  {jlg, 
fam.)  disfarçar  —  transtornar. 

Frelaterus,  s.  f.  ifrelalerf)  alteração,  fialsi- 
ficaçáo  (de  drojgas ,  líquidos). 


1 


470 


FBK 


t  •WtAíM ,  S.  f.  (ft09)  rfi»arlst. 

n«Li,  a4/.  Igen,  iMk)  fragll.  qœbrsdiç», 
fidreato,  a  ~  {fig.)  értiM ,  deliGJKlo,  Trapo,  (^ao- 
llDO ,  a  -*  eadueo ,  frívolo,  w$û  ,  4- 

FaftLBK .  A^.  FnunL 

t  FlEIAT,  ^    PULIT. 

Frelon  ,  s.  m.  <f /i/#/.  /uz/.  (frf  lAo)  beiooro  » 
Koti'ardo ,  tahéo ,  f espfto ,  laoffâo  <  loieclo}. 

t  *  Fmelou,  a^'.  (firolóro)  peidido 

Frkujou  ,  ê.  f.  (freliicbe)  liorla^inlia ,  f^ooov 
deieda  —  {pi,)  bagaiellas.  rrivoiiUa4et ,  ridicu- 
larias —  fioiioboc  (foam  pdo  ar  oo  et  tic). 

Fbeluqdet,  s.  m.  fam.  (freli/U)  iNindaIbo, 
booitrate  ,  caaquiltso ,  perak ilbo  —  boqiani»  firi- 
Tolo,  leviaoo,  presumido,  etc. 

Frémir,  v  n.  (fíemír)  levantar  fervura  (a 
affua,  etc.)  -^  começar  a  afiitar-se  —  (/S^,)  estre- 
mecer, tremer  —  bramar,  bramir  ^  estrepitar, 
estroudear. 

(La  mer  frémit,  orra  »  ronea  o  mar. 

Frémisskhbnt  ,  s.  m.  (freiíiioemân}  estreme- 
chneato ,  frémito ,  tremor  ^  abalo ,  emoção  — 
bramido,  urro  «^ estrondo ,  roído,  ^oidO'<*> 
affitaçio,  eommoçâo.  morimento* 

Frbnr,  #.  m  bot.  (frêne)  freixo  (anrore). 

f«Í7^HiE,  #.  A  (frenezí)  delírio,  pbNMiesi  — 
loocura,  maoÉa-(/l^.)f^iror,traospoile  Capaiio- 
Bido ,  ete.) 

Frénétiqijb,  #.  m.  (Artoetfke)  loooo,  ftarioso. 
|ibr«oeUoo— (adT^.  3  gen.)  delirante,  Tiolento,  a. 

Fríooer,  A^.  Frayoir. 

FRtQUBXMiNT ,  ad(f,  (flFckaraaQ)a  raiude, 
flrequeutada ,  frequentemente ,  muitu«?ezee. 

FrAquencb  ,  s.  /*.  (ArekAnce)  frequência  ,  rei- 
teraçáo ,  repetiçflo  —  *  abundaona ,  multidão. 

[fréquence  do  pools .  celeridade  •  aooeie- 
racáo  do  pulso. 

Fríquknt.  b,  adj*  (ftrekftn,  te)  amiudado, 
fjpeqiienie ,  reiterado ,  a  ~  assíduo ,  ordinário,  a 
— fkieqoente  (pulso). 

t  Fr^ubntant.  b  ,  aiU'  de  neg.  (frekantAn, 
te)  fréquentante,  que  frequenta. 

Fríqobntatif ,  adj» tê, tu.  gram, ífrekan- 
tatlf)  frequentativo  (verboV 

FnÊQUBNTATiON ,  t.  /*.  (freluintacita)  frequên- 
cia, frequentação— communioaçào.  tracto-HSûD- 
Tersa .  conversação  -^  familiaridade. 

FrIiqubnter  ,  V.  a.'—  té,  e,  part,  (fjrekaQtl) 
f^uentar ,  tractar  -^  oommunicar,  eooversar, 
trr-€ommercio  (com  alguém)  '^  (v.  /i.)  buscar, 
Tlsitar  (a  miode). 

Friquin  ,  s,  m.  (fknekéaj  bamca  (para  aco- 
car ,  etcj 

FrAracb  ,  r  m.  de  cost  (frerije)  partilb^ 
(entre  irmãos ,  oo  eoberdeiros/. 

Frérk  ,  s,  m,  (frére)  vmão  *-  fk«i ,  freire  -- 
[pt,)  frades. 

{Frére  de  lait,  oollace  :  tmm-frérej  eonbado  : 
IMirtager  en  frére j  partir  igualmente!  en  frére, 
fraternal ,  irmamente. 

*  FrAror,  ê.  171.  dim,  (Arerdr)  nnnlotinbo  ^ 
(pt,)  religiosos  descalços  lUgusUoianoe. 

pRiudi,  a.  f.  d'hist.tuU.  (frtid)OQrui« 
C«íe). 


FRl 

f  FtaiKCK.  f.r  cfrezáoje)  direito  que  ••  pi- 
gira  ao  dono  d*DQi  mootadOw 

t  Fresnuu  •  /^  Mbkolb. 

Frbiqiib,  i.  f.  (fré«ke)  pintora  a  fim»— 
modo  (de  pintar  em  fntoo). 

(Une  fretgue»  oma  pintura  a  f^reeoo. 

f  REaSB  ,  f^.  Frbml 

FaxasuRB,  t.  f,  cottect»  (feltre)  forcara. 

Fr£stu.,  t,  m,  poet,  ^ft^tei;  firauta  de  selte 
canudos  vdo  deus  Pan). 

FRitfTBun,  V*  n,  (frestelé)  tocar  fretteL 

Frkt,  $,  m,  comm.  (fré)  afo^^ ,  frtte  (d*av 
baração). 

Frítb,  K  FRKttv. 

FRÉTSHsirr,  s,  m.  comm,  (fr^temân)  alogoel, 
fretamento,  frete  (d'embarcaçao). 

Fréter,  v.  a,  —  té.  e,  part,  comm,  (flretl) 
alugar,  frëiar  ium  luvio ,  etc.) 

Fréteur,  #.  m.  (fréteur)  fretador  —  proprie- 
tário Cd'um  navio ,  etc.) 

FRéTiLLÀirr  B,  adj.  (flnetilbân ,  te) buliçoso, 
desassocegado ,  desinquieto ,  inquieto,  travesso, 
vivo,  a  —  pertubador,  turbulento ,  a  —  toipa- 
cienle. 

*  Frétillaro  ,  a{(J,  (fkvtilbár)  tMiQçoeo ,  |n- 
qoeto,  ligeuro,  viTo.  a  —  alegre,  apaixonado 
(bumem)  ~  {fíg.)  animado,  esperto ,  a. 

Frétillarur  ou  Skrp&ntinb,  a4/.  f.  de  maiu 
(fk«tilb4rde,  serpaotioe)  sempre  em  iDOYimeoto 
(lingua  do  cafallo). 

t  *  Frítiularoevent,  adv,  (fretilbardemaii) 
agradável ,  gentilmente. 

*  Frétilu,  $,f,  (frctllbe)  palba  —  \fig,  fam,) 
iMgatella. 

Fkétiubvrkt  ,  i.  m.  fam,  (fretilbemân)  agi- 
tação, boliço ,  moto ,  movimento  —  relwliço. 

Frétiixbr,  V,  H.  fam,  vfretilbé)  agitar-se,  bo- 
lir,  estar- inquieto,  menear-se,  roexer-se,  mo- 
!  ver -se  (vivamente)  -^  dançar  —  pular,  saltar. 

(La  langue  lui  frétille,  tem  grande  gana  ile 
fallar  :  les  pieds  lui  frétiUetU^  arde  em  dese- 
jos de  caminbar  (prov.). 

Fretin  ,  s.  m.  (freUn)  cagarria ,  pein-miodo 
{fig,  fam.)  bagalella  ^  rebotalho,  refUgo. 

Frkttb,  i,  A  (fr^te)  annel,  argola,  aro.Ti- 
rola  (do  cubo  da  roda ,  etc.) 

Fretté,  b  ,  adJ.  (frétée  armado,  guameeido^  a 
(com  arcos-ferreoe,  etc.)  -^  {de  ^ra$,)  canoel- 
lado,  rotulado, a. 

FRErrcR ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (f rettf)  goir- 
Qeoer  u  cabeças  das  estacas,  e  rodaa-da^sige , 
etc.  (oom  aros,  ou  doti;a^  ferro). 

t  FrEULB  ,  ^.  FRILg. 

Freux,  a.  m,  4'M9t»  m(-  (fMo)  paoMo 
Csiroilba  a  gralba). 

t  Fretou  ,  K  Fratoib. 

t  Frize,  «.  A  (fr^xe)  rooie  extrema  4qi  fei- 
cbos  de-seda  (antes  da  mudaj. 

FaiARiUTt ,  #.  f,  (friabiliir  firiabilidadn 

Friable  ,  adj.  1  gen.  ifriáblf  )  friável. 

Friam»,  e  ,  adJ'  e  '.  (fHâu ,  de^  gokMO,  figi- 
lado,  a— bom,  exquieito.a  — (/j|f.)ATléq^#. 
•lîow.a. 

(Un  moroMn  fiiãnds  v  taato 


■«fe^ 


nu 

1 1  ti0lr  It  goût  friMd»  liil»er  julgar  | 
bout  bocadoê  :  uo  meU  friand,  nm  guiiado 
appetiioto  :  être  fHûnd  de  quelque  chœe ,  ser 
amigo ,  apaixonado  d^alguma  coûta. 

FuàKDu ,  V.  /i.  d0#.  (nriaudê)  ca^n^f  goiosa 
e  delicada  meote. 

Fbunmsi,  #.  /.  (friaudfie)  golodi^w,  goio- 
tina  —  (p/.)  dooet,  pelleterie.  e(o, ,  bocadoi^x- 
quiMloe,  Tiaodae-appetitoftas  —  [fig.  fam>)  *pra- 
zer-teotual. 

PuaoïiB,  ê.  m.  (fribilr)  moeda-falie  (de  cobre}. 

t  Frjbourgbou.  b  ,  adj.  e  #.  (friburjoâ ,  le) 
Pribunruei,  a  (de ,  ou  habitante  de  Fritmrg). 

t  PuMieT,  f',  Flibubt. 

FaiCAKOEAu ,  ê,  m.  de  cuz.  (frilcendiU  fri- 
eendó  ^caroe-Iardeada  e  etlurada}. 

*  FaiCAMiBBiB,  #.  f,  (frikanderl)  golodioe, 
peça-dO'foroo  (delicada). 

t  *  FeicARBiJii,  s.  f.  obse,  (flrikai^le)  lourdre, 
meretriz ,  proitituta ,  rameira. 

FaiGASsÉB ,  #.  A  de  cu%.  (frikacO  friœMé  — 
[ptitit,)  *  tuque  precipitado  (no  tambor). 

(ttre  malbeureux  en  friCQUée,  corner  grœ- 
eeiramente  ;  ter  infeliz  em  projecUM. 

Fricasseb.  V.  a.  —  se.  e,  part,  dt  eu*  (M- 
kacé)  guisar  (na  frigideira)  '^  {fig  popui.)  co- 
mer, eonfurair,  deiperdiçar  ibent  proprioi). 

Fbicasseub,  s.  m.  iron,  (frikaçéur)  cbanfi- 
nisla ,  mau-cuEioheiro. 

*  FBiCFBAe ,  t.  popui,  (rrík-frák)  ruído  (á  di- 
reita ,  e  á  esquerda). 

(B  o*y  a  ni  fric  ni  frac,  náo  ba  la  nadt  de 
oomer. 

Fricbb  ,  s.  f.  (friche)  baldio ,  terra-ineulle. 

(En  Mcke,  inculto,  maninho  :  être  en  fri- 
che, estar  de  pousio  :  il  ne  faut  pas  laiss^r  son 
esprit  en  friche,  releva  a  cada  nm  cultivar  teu 
iogenbo  (fig-)- 

t  Fricot  ,  s.  m.  popui.  (frikô)  comida,  isca , 
manjar. 

t  Fricoter,  v.  n.  popui,  (ft'ikotô)  oomer 
(oom  appetite ,  etc.) 

Friction,  t.  f.  med.  (frikcJòn)  esftvgaçio, 
esfrei^amento ,  frkt^âo. 

♦  Fricaler  .  V.  fl.  —  ié.  e,  part,  (frigbalé) 
eoçar  (co'as  uobas)  ^  *  esfregar. 

f  Fricard  ou  Fricadd,  s.  m.  (firigár,  firigô) 
arenque  meio-cozido  e  d'escabeche 

Fricéfier,  V.  a.  --fie.  e,  part,  didact.  des, 
(frijeflé)  arrefecer,  esfriar,  rffrescir,  resfriar. 

Fricimt^,  s.  f.  for,  (frijidité)  impotência 
(provem  de  frialdade). 

FMCORmonK  ,a</.  2gen.pkxs.  (fHgoriffkc) 
ftigoriflco ,  a  (que  causa  ft-lo). 

t  Fricorique  ,  s.  m,  burt,  (flrigorike)  flrlgo- 
rioo  vorigem  supposta  do  frto. 

FBicoTTfX,  V.  n.  (frigoté)  cantar  (o  tentilbáo). 

♦  FRIGOLLS  ,  ^.  ACARIC. 

FBiiJSini,  il,  adj.  (frilén ,  ze)  fhorento,  a. 

•  Friller  ,  V.  n.  (frilhé)  frtgir  —  [de  tinct.) 
oinirem  se  esulinhos  crepitantes  (na  cuba). 

f  *  FRiLOSert,  a.  f,  (fTilozetA)  frlosldade  (o  ter 
tensivel  ao  f^io). 
FBniAiRR ,  s.  m.  des,  (flriHiére)  fnmario  (ter- 


FRI 


m 


mfQm^útk  ripul>ilei OnnoeM , 4e 21  (le  nty 
f eml»ro  e  80  de  deieviliro). 

Frimas  ,  s.  m,  (frima)  geada ,  gramio ,  nniÇ- 
eiro.  sareiva. 

(Le  charger  de  frimas,  carreg»!^  de  ligelU  • 
heurter  lei  fnmm,  topet4ir  co*g#  gelos), 

Frwb,  s,  f,  popui.  (frime)  eeri .  semltleiilB 

—  apparencla,  mostra ,  vlsti  (|l*alg9me  eousa). 
(Il  n'eu  a  fiH  que  le  frimfi»  fiw  sofuenle  visu 

de... 

Fbinqaiit.  1,  adj.  (flrengbAu ,  te)  esperto , 
▼iTo ,  a  —  bnliflbio ,  inquieto ,  a  ^  traveeio ,  a 

—  alegre  -^  selUdor.  •  —  brioso,  «  -^  espiri- 
tuoso, a. 

(lA  cheval  est  fringant,  o  cavalloe  mui  «f- 
dente ,  fogoso  :  aire  le  fringante  ser  dMeaca- 
brrsiado,  darse  a  todo  género  de  liberdades 
(nipez)  (#.  m,), 

fFRiNGiLLB,  S.  f,  diiist,  /ia/«  (f^iujniie) 
pássaro  ^  (/>/.)  pardaes. 

t  Fringottbr  ,  t;.  n.  (frengbotê)  imiler  eo*e 
voz  o  gorgeio  dos  pássaros. 

Fbingdeb  ,  V.  a.  —  gué,  e$  part-  (ftvpghé) 
eoieguar  ium  eopo)  —  [v,  n.)  *  dançar,  saltar. 

Friout  •  s.  m.  ifriolé)  espede  de  père. 

Fbion  ,  s.  m.  (firiòa)  Hírriobo  (imklo  4  Uberga 
do  erado), 

Frjou,  i,  m.  Haut,  (fHd)  canal ,  estreito,  pas- 
sagem (no  Levante). 

t  Fripe,  s.  f,  popui.  (fripe)  tudo  o  que  ee 
oome. 

*  Fripe- uppii,  #.  m,  (fHpe^llpe)  eomllâo. 
glotio. 

FRiran,  V.  a.  ^pé,  e,  part,  popui.  (fHp^ 
gastar,  trazer,  usar  (o  fato) •- amarrotar — 
lograr  —  arruinar  ^  comer  (  vorazmente  )  — 
(Jig.  fam.  p,  iif.)eonsumir,  dilapidar,  dissi- 
par, estragar  sua  fazenda  (em  travessuras ,  ete.) 

{friper  sa  leçon,  ses  classes,  nio  dar  liçHo, 
gazear  :  friper  le  pouce ,  folhar,  regalar-se  em 
oomer  e  beber  (popui,  e  buri.). 

Friperie,  s,  f,  (fnperQ  loja ,  e  commereio  de 
adelo ,  ou  adela  -*  trastes ,  vestidos  velhos. 

(Se  jeter  sur  la  friperie  de  quelqu'un,  noal- 
traciar  alguém  ,  tíj  dizer  mal  d'elle  (fig,  fam.\ 

Fripb-saucb  ,  s,  m.  burt,  (fripe  çâa)  oomilAo, 
devorador,  gloláo ,  goloso. 

*  Fripeitr  ,  s,  m.  (fHpèar)  o  que  gasta,  e  usa 
seus  vestidos. 

Fripier,  brb,  s,  (friplê,  <re)  algibd» ,  edelo,  a 

—  (fig,  fam.)  plagiário,  roupavelheiro. 
Fripon,  NE,  s,  (fripon,  ne)  estafSMfor,  ma- 
roto, picaro,  tractante,  valbai*o,  a—  libertino,  a 
<i- negligente "i^ agadanhador,  gatuno,  ladrio. 
ladra  —  (adj  )  alegre  «-  esperto  ^  magano ,  a. 

t  *  Friponnable  ,  €uij\  2  gen,  (  friponábie  ) 
ronbavel  (que  pâde  ser  roubado ,  a). 

Friponnbau  ,  s.  f,  fam,  dim.  des-  «'fripoiiè) 
marotinbo ,  velbaquete ,  velbaquinho  ««  gatn- 
ninbo. 

FanFONim ,  v.  a.  e  n,^né,  e,  part,  (fhpone) 
fbrur,  gatunar,  roubar  «*  calolear,  estaftr, 
trapacear. 

FRiPONVEnn,  s.f.  (fhponerO  gaUnioe,  le- 


472 


FRl 


droeira ,  roobo  —  fàllacU ,  trataotioe ,  velliaca- 
ria  — dolo,  firande, trapaça— brejeirice,  ma- 
roteira. 

Friponhbs,  t,  f.  pi.  (fripóoe)  boeetat  (de  se- 
kanie-marmelo). 

*  FRiPONNDra ,  s.  m.  des,  (ftipooié)  gatuno  — 
brejeiro  —  magaoo  —  Telbaoo. 

Frippcb,  f^.  Friper. 

t  Friqcrkblle,  s.  f,  (  frikenéle)  jorê  namo- 
radeira (mail  seuia  do  que  Ibe  oontem). 

Friqubt  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (ft'iké)  eipecie 
de  pardal ,  gorriáo  —  eicumadeira. 

t  *  Friquier  ,  V,  a.  (fHkié)  meretrizar. 

Frire  ,  v.  «.  e  /i.  —  frit,  e,  part.  (fHre)  fki- 
gir,  fritar. 

(Cet  bomme  n*a  plus  de  quoi  trire,  este  bo- 
rnera está  armloado  :  il  o*y  a  rieo  à  frire  daoi 
une  affaire,  nâo  ba  nada  queganbar  em  um  ne- 
gocio {provJ). 

t  Frisace  ,  ê.  m.  (frizije)  grade  (de  ripas). 

Frise  ,  s.  f,  (frfze)  faisa  (feia)  —  {d'arch.) 
nriso. 

(Cberal  de  frise,  cavallo-de-frisa. 

Friser,  v.  a.  —  se.  e,  part,  (firizé)  annelar, 
frisar,  riçar  (o  cabello)  —  ratinar  (  panno  )  — 
(  fi({'  )  roçar ,  Iwar  (teremenle)  —  (v.  /i.)  en- 
crespar-se  —  {d'impr.)  dobrar  (os  cbaracteres). 

Frisbson,  s.  m.  (frizezAo)  termo  artificial  de 
lógica  (eiprime  um  dos  modos  da  quarta  figura, 
cbamada  galenia). 

Frisrtt£S,  s.  f.  pi.  (fjrizéte)  eslofozinbo  d*al- 
90dAo  e  lá  (fiibrícan-o  em  Uollanda). 

Friseur ,  se.  s.  (frizéur ,  ze) cabelleireiro , a. 

Frisoir  ,  s.  m.  (flrizodr)  cinzel  —  frisador  (in- 
strumento ,  que  flrisa ,  e  ratiua  pannos). 

Frison  ,  s.  m.  (friz6o)  saia-curta  —  {naut.) 
pote  (em  que  deitam  bebida)  —  {pi.)  còres  on- 
deadas (no  papel-pintado)  —  anneis ,  argolas. 
Frison ,  ne,  adj.  es.  àã  frisa ,  frísao ,  ã. 
Frisotter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (fi-izoté)  en- 
crespar, frisar,  riçar  (miúdo,  e  muitas  vezes) 

—  aiinelar,  encaracolar. 

Frisqub,  adj.2  gen.  burl.  (frtske)  lindo,  a 

—  delicado ,  a— desembaraçado .  a— resoluto ,  a. 

Frisquette,  s.  f.  d'impr.  (friskéte)  frasqueta. 

t  *  Frissbmknt  ,  s.  m.  (frioemân)  assobio ,  si- 
bilo (de  setia).  rechino? 

Frissbr,  V.  n.  txpogr,  (frioè)  estar  bamba 
(a  fôiina  das  letlras ,  etc.) 

Frisson  ,  s.  m.  (Ariçôn)  arripio ,  calefrio  — 
estremecimento  —  (/^.)  emoção ,  tremor  (cau- 
ta-oo  médo). 

Frissonnement  ,  s.  m.  (flriçonemân)  arripia- 
mento,  arripio,  calefirio  (ligeiro)  —  estremeci- 
mento —  [fig.)  abalo,  emoção ,  tremor  (proTem 
do  médo). 

Frissonner,  v.  n.  (fHçoné)  arripiar-se,  ter  ca- 
lefrios —  [fig.)  estremecer,  ti^nier  (de  susto). 

t  Fristfrast ^  s.m.de  fale. aza-de-pombo 
(roça  a  a?e  a  quem  ensinam). 

Frisiiob,  s.  /.  (fírizfire)  aoneladura,  crespos, 
encrespadura .  penteadura ,  riçado  —  ferrete. 

Frit  ,  F'.  Fruit. 

Frit.  B,  adj.  frigido,  flrilado,  frïto,  a-  | 


FRO 

(popul.)  arruinado ,  dissipado ,  gutldUo;  per- 
dido, a. 

(Tout  est />iYj  todas  oooias  estio  gittaa,  ml- 
ba  ratadas. 

FRiTiLLàiRE,  #.  f.  Itot.  (fritUbére)  Mtillaria 
(planta). 

Fritte  ,  s.  f.  de  vidr.  (fHte)  matant  (dos  tI- 
dros)  —  caldnaçào,  cozedura. 

FarrrER,  v.  a.  —té,  e ,  part,  de  vidr, 
(firitéj  fazer  calcinar. 

fFRiTTiER.  sjn.  de  vidr,  (fritié)  obmro  (ttm 
a  cargo  a  calcioaçáo). 

t  Frittous,  s.  f.  (fritôle)  bolo  da  fliriiiba-dD- 
trigo,  oom  passas  de  Corintbo,  e  frito  em  oleo- 
de- noies. 

Friture  ,  s.  f.  (fritâre)  firitada  — fritte  (anf- 
te ,  etc.  para  fh*igir)  —  peixe-frito. 

Frivole,  adj,  2  gen.  (friTóIe)  frívolo,  fbtfl, 
inutil,  táo,  a  —  debil ,  trwcú ,  Aragil .  ligeiro ,  a 
—  {s.  m.)  *  bagatella ,  nonada ,  rkfkulana. 

t  Frivoliser  ,  v.a,"  se.  e,  part,  des,  (flri- 
▼olizé;  frifolisar. 

FRivouTt,  s,  f,  (frifolité)  bagatdia,  fho- 
leira ,  ftivolidade,  futilidade,  nonada,  ridicoto- 
ria  —  ligeireza  —  debilidade,  ft^ueza. 
Faizá ,  s.  f,  seda  (de  ma  qualidade^. 
Froc  ,  s.  m.  (frôk)  capeùo  -  fk-adeMO  —  ca- 
çula, babito-religioso. 

(Quitter  le  froc,  desfradar^e  :  ce  rooîDe  a 
Jeté  le  froc,  esse  fhide  apostatou  :  prendre  la 
froc,  fazer-te ,  metter-se  firade  ;  tomar  o  babilo- 
de  religioso. 

*Frocárd,  s.  m.  (frokár)  frade,  Cradepio 
monge,  religioso. 

*  Frogqué  ,  adj.  (firoké)  com  capello ,  oa  ba- 
bito-fradesco. 

FRom ,  s.  m.  {troi)  trio  —  frialdade,  frieza  — 
Çfig.)  ar  serio ,  etc. 

(Souffler  le  diaud  et  le  froid,  louvar,  e  vitu- 
perar uma  cousa  :  se  garantir  dn  froid,  dar  de 
rosto  ao  frio  :  être  sensit>le  au  froid,  ser  iosoT- 
frido  oo*a  frialdade  :  se  mettre  à  l*abri  an  froids, 
amparar  se  contra  os  frios. 

FROin.  E ,  adj.  (froá ,  de)  frio ,  gelado ,  a  — 
ifií')  grave ,  serio ,  a  —  lento ,  pausado,  a  — 
severo ,  a  —  frouxo ,  languido ,  tibio  ,  a  —  de- 
sapaixonado ,  a  —  tranquiiio ,  a  —  moderado , 
reservado ,  a  —  pueril  —  deseograçado ,  insí- 
pido, a. 

(Le  tuer  de  sang  froid,  matal-o  a  saogne 
firio  :  battre  froid,  aoolber  mal  :  à  froid,  frîo 
a  frio  {adv.). 

Froidement  ,  adv.  (froademan)  Ana  ,  flr%idB- 
menle-ifig.)  apalbica,  grave,  indiffiereole,  iio- 
derada ,  pausada,  pblegmatjca ,  reservada,  se- 
ria .  severamente. 

Froideur  ,  s,  f,  (fkoadéur)  frialdade.  Mm 
—  ifig.)  indifferença ,  tibieza—  ini 
rigor. 

(Il  y  a  de  la  froideur,  ba  entre 
bor. 

Froumr,  v,  n,  —  di.  e,  pari.  (Ih»adl[)«fe> 
f ecer ,  esfriar,  f^,  RsnoiDn. 
{Se  — )  V.  r.  arrefeoer. 


FRO 

FMnvtt»  4.  f,  (froadiire)  fineieiira,  finaUade, 
friexa ,  fho'—  (poet.)  bioTerao. 

Fmhkwhjz  ,  a ,  adj.  fam.  des.  (firoadiAnéu, 
»)  firieolo,  firioremo,  a, 

FlMiWMinwi,  1.171.  CfroaoemâD)  aroauamento, 
•tmio,  oootoaáo,  macbucaineDlo ,  pizadura, 
Hilbadiira  —  roçado  —  colliiáo. 

FMaoB ,  tf.  o.  —  sé.  e,part.  (froaoé)  pizar, 
trtHiar  —  magoar  —  escalavrar  —  machucar— 
amassar .  amolgar ,  contundir  —  amarrotar , 
CDxoralbar  —  esfregar  —  partir,  quebrar  --gas- 
tar (com  o  oso>  —  {flg.)  contrariar  —  irriíar. 

FaoBSomB,  sf.  (troaiçún)  pizadora,  trilbadura 
—  OMiiasáo,  magoadura,  nódoa  —  amolgadura, 
amassadora ,  macbucadura  —  gastadura  (co*o 

OM». 

FftdLDiBirr,  s.  m.  (frolemin)  toque-leve,  li- 
geiro (ao  paisarl. 

FaÒLER,  V.  a,  —  lé.  e,  parL  (frolé)  roçar, 
tocar  OeTemeote]. 

fkumACB,  t.  m.  (frnmáje)  queijo. 

(Entre  la  poire  et  le  fromage ,  ao  acabar  do 
jantar ,  ou  da  ceia  ,  no  fim  da  meza  {jtrov.). 

\  FMmAfiB-DES-ARWiBS,  t.  m,  bot,  (fh>máje- 
d^v^rlire)  cogumelo. 

t  Pmhia€con  ,  s.  m.  bot.  (fromajôn)  malva 
(plaota). 

FMMUSBt ,  t.m.  (  fhxnajé)  cincho ,  quei- 
jeini. 

FteMacn,  ÉRB,  t,  (flromajé ,  ére)  queijei- 
ro ,  a  (o ,  a  que  faz ,  e  vende  queijos). 

raosAcnu .  s.  f.  (fromajerf)  queijeíra,  quci- 
jeiria  (casa  onde  fuem  queijos)  —  modo  de  fa- 
brícal-os. 

FMsiâGEDX ,  ai ,  adj.  (firomajéu .  ze)  queijo 
80 ,  a  (da  natura  do  queijo>. 

FamíBNT ,  s.  m.  (fromân)  Animento ,  trigo 
icaodeal)  —  sua  plaota-graminea. 

t  F«O«KfrMj0C4R  ,  y.  ÉPSAUTRE. 

FMMUENTACt.  B ,  adj.  bot  (rromanlacé)  (hi- 
mentaoeo,  a  (da  natureza  do  irigo)  —  epitheto 
(de  certas  plantas). 

Fboubntacb  ^s.m.de  cost.  (fromantáje)  di- 
reito (de  terras  em  albeio  dominiol. 

t  Fboms!(Tai.  ,  s.  m.  (fromantiil)  falso-fru- 
mento. 

VmmuMtiE ,  s.  f.  (fromanté)  farinha-de  Am- 
mento  —  bebida  ,  caldo ,  potagcm  de  farinha- 
dr-trfgo  (oom  leite  e  açúcar). 

Fborcb  ,  s.  nu  (fronce)  dobra ,  encrespadora , 
miga  (DO  papel). 

FaùtCBMERT,  s.  m.  (froncemán)  enrrespadura, 
eorugadora,  franzianra,  franzimento  (das  so- 
braMcIbas). 

P^MHO»,  V.  a.  —  cé  e,  part,  (fhmcé)  ami- 
gar ,  coerespar,  enrugar ,  franzir  (as  sobraocc- 
lias)  —  fiazer  pregas  (na  roupa ,  etc.) 

Paascit.  t.  m.  (frond)  flraozido ,  pregas ,  ru- 
gas (em  camisa ,  vestido,  etc.) 

FBONCLB  ,  y.  FVBONCLB. 

FaoKçnBB ,  y.  Fhoncis. 
Fbmibb»  s.  /.  (frtade)  funda  —  {fiir.)  ligadura 
(4e  quatro-pootat)  —  antiguo  partido  em  França 
ctiamado). 


FRO 


473 


FimoNn ,  V.  a.  —  dé.  e,part.  (fronde)  ffk»- 
dibolar  (atirarcom  tunda)— arremeçar,  despedir, 
lançar  (com  lòrça)  —ijig.)  censurar,  criticar  — 
vituperar  --  contradizer,  refutar,  reprovar  — 
oondemnar ,  reprebender  ,  taxar  —  assobiar 
patear  —  (v.  n.)  dizer  mal  (do  governo). 

*  Frondbeib  ,  s,  f,  (firooderf )  cabala ,  facçio, 
partido. 

Fbokobitb,  $.  m.  (firondéur)  besteiro,  fun- 
deíro,  fundibulario  —  partidisu  da  fiteçáo,  que 
se  levaotoQ  em  França  contra  o  cardeal  Maza- 
rioo  —{fig.)  censurador,  critico  (em  mataria  de 
governo). 

Frondipobb  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  polypo-aqua- 
tíco. 

Fronron,  y.  Frotton. 
Front,  s.  m.  (fròo)  fronte,  testa— cara ,  rosto, 
semblante,  vulto-  (juilit.  )  fipcnte  (d*exercito,  etc.) 

—  fachada ,  frontaria ,  prospecto  (d'um  edificío) 
-—  {fig)  afouieza ,  atrevimento ,  andada ,  de- 
nodo ,  ousadia  —  desembaraço  —  descaramento, 
impudência. 

(Avoir  un  front  d*airin ,  ter  cara  estanhada  ; 
ser  atrevido  :  passer  de  front,  passar  de  frente; 
aller  de  front,  ir  a  par  :  de  front,  cara  a  cara  ; 
em  frente;  em  linlia;  pela  dianteira,  per  diante; 
de  lado  a  lado  ifldv.). 

Frontal  ou  Frontail,  s,m.  (flrontál,  frontálh) 
venda  (na  testa)  —  testeira. 

Frontal,  b,  adj.  frontal. 

Frontead  ,  t.  m.  (frontô)  fkt>ntal  —  testeira. 

FnoNTBVAL,  ê.  m.  dã  flor,  tulipa-rosea  e 
branea. 

FRONTrtRB ,  ê.  f.  (frontière)  oonfins ,  extn;- 
maSj  extremidade,  fronteira,  limites,  raias 
(d*um  estado,  paiz,  etc.)  —  ifldj:)  limitrophe. 

(Désoler  les  frontières,  talar  as  raias.        ' 

t  Frontignan  ,  s.  m,  (frootinhân)  fronlinha 
(vintio-moscaiel  assim  dicto). 

Frontispice  ,  s.  m.  (ftontispfce)  farbada  , 
frontaria^  frontispício,  prospecto  (d'edificto,  etc.) 

—  tiiulo  (de  livro). 

Fronton,  t.  m.  d'arch.  (fronton)  fastígio 
(ornato  sobre  portas,  etc.)  —  (/mi//.)  armas, 
figura  ;em  poppa  de  navio). 

t  Fronto-  nasal  ,  «•  e  adj.  m.  anat.  musculo 
(desce  da  testa  ás  bordas  superiores  das  cartila- 
gens-nasaes). 

t  Froqué  ,  adj  (froké)  com  capello,  ou  ha- 
bito religioso. 

Froqubi  R ,  t.  m.  de  cost.  {holèar)  ooneer- 
tador  (de  caminhos-desmanchados). 

Frot  ,  s,  m.  de  cost.  (iró)  caminbo-deseon- 
oerlado. 

Frottage,  s.  m.  (frota je)  esfregação,  esfre- 
gadura ,  esfregank»nlo  —  roçadura  —  polidura, 

FRontE,  *.  f.  (froté)  pão  (barrado  de  man- 
teiga, mel,  etc.)  —  {poput.)  coça,  maçada, 
sova,  tunda. 

FRoirniENT,  s.  m.  (fh>temAn)  esft-egadura. 
fhcçáo ,  roçadura  —  attrito  —  choque ,  collisâo. 

FRorrn ,  i;.  a.  —  té.  e,  part,  (froté)  esfregar, 
roçar  — limpar,  polir  — barrar,  emplastrar. 


4U 


FRD 


WI8ÍP,  imliir  «^  Wg.  Aim.)  bater,  mtfitr ,  mal- 
traotar.  McodiP,  lurzir. 
{frotter  un  plancher,  aplainar  ama  tábua. 

{Se  ir*-)  V,  r.  aisociar.0c,  oommanioai^^e,  do-» 

netliear-ae,  ligar-te,  tinr- tracto  (oom  alRuem) 

anir-ae,  usar—aoommetter-ie ,  atacar -se  {flg.), 

FaoTTKUii,  SB,  1.  (Arotéor,  ze)  etfregador,  a 

~  aplaiaador,  a. 

Frottoib,  s,  m.  (frotoár^ftfrefi^o,  panno,  etc. 
ifkara  etfkvgar)  ^  panniobcMbhbarba  (e m  que  oa 
bartieirot  limpam  as  na^lbas). 

Frotton  ,  s,  m.  {froiòn)  petota-de-panno  (es- 
frega papel ,  ou  cartas-de  Jo(?ar). 

Froueb  ,  V.  n.  (frué)  assobiar,  obamar  os  pas- 
tares  ,rom  reclamo). 

Fructidor,  s.  m  (fmktidór]  fructidor  (duo- 
décimo mez  da  republica  franceza  :  ooraeça  a 
18  d'agos  0 ,  e  fenece  a  16  de  septembro). 

Fructifère,  a<ij,  3  gen.  bot.  (f^iiktifére) 
fructifero ,  a  (que  produz  fructos>. 

Fructification,  a.  A  àot.  (fkriiktiiicaciôn) 
fruciificac^o. 

Fructifier,  v,  /i.  (flrttktlRê)  fructiflcar,  pro- 
dozir  frucio  —  ifig.)  aproveitar  —  adjudar. 

Fructifurus  .  a€U'  2  gen.  bot.  (friiktirorme) 
fructiforme  ^oom  siroilhanca  de  fructo). 

Fructueusehent  ,  adv,  (  frukti/euzeman  ) 
araotajosa ,  friictuosa ,  util ,  vanlajosaniente. 

Fructueux  ,  se  ,  adj.  {ftukiuèQ ,  ze)  abun- 
dante, fecundo,  fértil,  frOcluoso,  a  —  (/^.) 
a  vantajoso,  lucrativo,  lucroso,  proveitoso,  mil. 

Frugal,  b,  adJ,  (friigál)  frugal,  moderado, 
sóbrio^  temperado ,  a— económico,  poupado,  a. 

(Table  frugale,  mexa  parca. 

Frucàlbmbnt,   adv>  (fTi/galeman)  frugal, 
moderada,  paroa,  sóbria ,  temperadamente, 
%  FRUGA.i.rrÉ ,  Í.  f.  (ft-ttgalilé)  abstinência ,  frû- 
galidade ,  moderação ,  parcimonia,  sobriedade, 
temperança  (no  comer,  e  beber). 

Frugivobb,  adj.  2  gen,  (frwjivóre)  frugívoro , 
que  se  nutre  de  vegetaei  vanimal). 

Fruit,  s.  m.  (fruí)  fructa,  fructo  —  dessert , 
postres ,  sobremeza  ^^  flibos ,  prole  —  effeito , 
producçHo  (d*uma  cousa)  —  {fig.)  adjuda ,  lucro, 
proveito,  utilidade ,  vautajem  —  {pU)  fructos, 
rendimentos. 

(Forier  d  «a  boucbe  le  fruit,  chegar  aos  lábios 
o  frucfo  :  se  courber  de  ses  fruits ,  ajoujar-se  de 
fkiiota  :  becqueter  des  fruits,  depinicar  fruclos  : 
faire  mûrir  les  fruits,  madurar  os  fructos  :  ra- 
nimer les  fruits,  reforçar  ftrucios. 

Fruitagb,  s,  m.  des.  (fraltáje)  fTucta,  todo 
género  de  fructos. 

Fruité,  e.  adJ.  de  bras,  (fruité)  fructifero,  a 
(carregado ,  a  de  fructas  de  vario  esmalte). 

Fruiterib,  s,  f.  (friiitern  casa-da-fructa , 
flructeiro  —  commcrcio  de  quem  vende  fructa 
--  emprego  do  que  fornece  a  fructa  á  casa- 
rcal ,  etc. 

Fruitier,  ërb.  s,  (frí/ítté,  ém)  coiarejo, 
frOcteiro ,  a  (o,  a  que  veude  fructa)  —  {adj.  m-) 
fructifero. 

Fruition  .  s,  /.  CfiTtficiôn)  rruf^^o ,  gozo. 

rRUMENTACÉ,  F   FrOHENTACÉ. 


niL 

WWÊVJtÉ,  s.  m.  potnd,  enricikii)  flMIola, 
roupa,  trouxa  -^  dinheiro ,  peoidio 
ver  —  equipagem ,  trem  (d*am 

Frustb  ,  adj,  f.  (flrilstB)  eonumida, 
tafiida  ^medalha). 

(Pierre  fruste,  pedra  gasta  pelo  l«mpo. 

t  *  Frustratif,  adj.  ifTiistratlf)  froalralMa. 

Frustratdirb,  a4J.  '  g^f^-  (friisinrtoáre)  en- 
ganoso ,  frustraneo,  fk-Ostralorio ,  inutil ,  vi<H  i 
—  (s.  m.)  vinbo  (adubado  oom  açúcar  t  naB- 
moscada). 

Frustrer,  v.  ã.  —  tré  e,  part.  (friiHfl) 
baldar,  frustrar,  malograr  —  enganar «- de»- 
pojar,  despossuír,  privar,  tirar  —  subtrahir. 

{Frustrer  les  espérances  da  quelqu'un ,  de- 
fraudar, illudir  alguém  nas  suas  esperançai. 

Frutigclbdz,  SB,  adj.  bot,  (friftieuUa,  n) 
subarbustivo,  ou  arbustiforme. 

Frutiqubux,  SB,  adj.  bot.  (fTutfkla,  ») 
que  forma  arbusto  (planta),  arbosiivo. 

t  Fica ,  *.  m.  dliist.  nat.  pelxe-marlno  C»- 
milba  o  peixe-persico). 

Fucus ,  y.  Varbc. 

FuENT ,  s.  m.  d'/iist.  nat.  planta-raaritJma. 

t  Fugace  ,  adj.  2  gen,  (fi/gacs)  fugas ,  pas- 
sageiro ,  a. 

t  Fugacité,  s,  f.  (fi/gacité)  fUgaddadt. 

t  Fcgates  ,  9,  f,  pt,  vfKgiie)  antiguas 
romanas. 

Fugitif,  vb,  adj.  (fugitif,  ve)  ftigaz,  ee- 
foragido,  a  ^  líljelro,  a— oorrentio ,  a— (i.j») 
fbgtdo ,  fOgillvo ,  prAftigo. 

(Pi«ce  fugitive,  oomposiçâOBinha  -  poética  ; 
folha-volante. 

Fugue  ,  s.  f.  mus.  (ftíghe>  ftiga. 

Fuiant,  Faux-fuiant,  F,  FuifAIfT. 

FUIARD,  F.   FUYARO. 

Fuie,  s.  f  {fui)  pomUal-pequeno ,  pombalii- 
nbo  —  ♦  fugida. 

Fuir  ,  v.  a.  —  fut.  e,  part,  (flwlr)  eaetpar, 
esquivar,  evitar,  lirrar-se,  pAr-^m-salvo  HP.  m.) 
abalar,  ausentar-se,  dar-ás-pemas,  ás-traocat, 
fQgir,  retirar-se  —  def«rtar  --  escorrer,  ir-te, 
vasar-se  —  {/ig.)  passar  (de  pressa)— voar  —  dt- 
fertr,  demorar,  prolongar,  retardar. 

(L'em pécher  de  fuir,  estorvar  lhe  a  fàga  :  se , 
fuir  soi-même ,  procurar  evadir  romjftea ,  e  o 
enojo. 

FurrB ,  #.  f.  (fi/Iie)  fUga ,  fQgfda  —  iflg.)HBÊ' 
paloria,  excusa  —  pretexto,  snbterf^igio .  ter- 
giversação —  delonga ,  demora  —  apartanMMa, 
desvio  ."retiro  —  (/>/.  tie  cuç.)  pegadas ,  railra» 
signaes  (das  feras  correndo). 

(Être  en  fuite,  estar-bomiziado ,  Kfirad»: 
empêcher  leur  fuite ,  embargar-lba  R  ^a: 
prendre  la  fufte,  pôrse  em  fugida, 
mettre  en  fût  te,  pôrem  desbarato. 

t  FuLGtRB,  s.  f.  d'hist,  nat,  íbímIo. 

t  Fuijgurateurs  ^  Si  m  pt.  d'antig. 
radores  (adivinhos ,  que  Indicavam  as 
d'evadir  ef Peitos  do  raio,  etc.) 

Fulguration  ,  s,  f.  (fe/lguraoito)  aterfi^<  M- 
gurSçáo ,  fulgor  —  Rlampago  —  (cAl'lM»}  »• 
fulgência. 


FUM 

PouuBim ,  V,  a.  —  se.  e,  part,  des, 
{fifiguriié)  ftilgnriiv  —  fblmlur. 

Pdugikbux  ,  9M,  (uU\  (fiilijinéa,  m)  tarrugi- 
aoso  «  f&ligiiKMo ,  a. 

CVapeurs  fuligineuses ,  •raporet  eoflmiadM, 
fierrusioeot ,  ^roMeirot. 

FcLiGiNosiTt,  s.  /.  chym,  (ftiltjiaoïitê)  fa- 
mgrai,  ftjligem ,  fQligioosidade. 

t  FiJUOHANIB  ,  A^.  PiYLtoaANn. 

t  rDuuNAL.  B,  adj.  des,  criitmiiiál)  Mmiiial 
(do  raio). 

PoufiNAirr.  B,  adj.  (ftrliniaAo,  te)  ftalmiaaote, 
fbiniiiieo,  a  — etUmpickMo,  etlfepiUDte ,  et* 
troodoto,  a. 

FrLMm ATio«f ,  s.  f,  de  dir,  canon.  (fEilmioa- 
ôàn)  fiiliniiiaçâo  (ezecuçáo  d*anatlieaui ,  oa  de 
•eoleoça  d*exooinmunbáo)~(c/^r/7i0  delonaçia 

FcuiiNn ,  V.  a,—né.  e,  pari,  de  dir.  canon. 
(Culmioé)  fulminar  (lançar  anatbema ,  pronua- 
ciar  «oteoça  d'exoomnitiDliâo) -^  iv*  /i.  fig-) 
caeoloricir-M ,  irar»te  -'•  iaTecUTar^ameaçar— 
(cAym.)  fuer  ezploiáo. 

t  t'VLvniN,  s.  m.  de  pint,  (fiilrerêii)  oôr  a 
tempera  (lustra  o  pardo). 

t  FoKAM,  s,  f,  (fiiiDáde)  porção  (4e  paita- 


FUR 


47Í 


FoMACB ,  S.  m.  (ff/mije)  deAnnadora ,  ftimo- 
gafio  -«  perfomadora  —  dooradura,  oomposi- 
çio,  qœ  éà  i  prata  a  oAr  do  ouro. 

FoHJUiT.  I,  a</.  (furnâa ,  te)  fumante,  fU» 
mesaote,  fùmliero,  fumoio,  a —  [fig,)  colé- 
rico, eooolerùado,  raivoio,  a. 

FcM&it  s,  f.  (fiimé)  fiimaça,  fUmarada,  fumo 
—  dieiro  (d'aiMdo,  etc.)  —  etaporaçáo,  exha- 
liçio  •  vapor  —  [fig.)  Taidade .  vangloria  —  fri- 
volidade —  cbimera ,  tonbo ,  visâo  —  [pi,  de 
caç,)  cflerco  cdo  vcado ,  etc.) 

CSe  repaître  de  fumée,  aliroentar-«e  de  vas 
esperanças  ;  ws  perdre  en  fumée ,  ir-se  em 
fùmo. 

FuMn ,  V.  a.  —  mé,  e,  part,  (f(/mé)  curar, 
Mocar  (ao  ftiroo)  defUmar ,  pAr  (ao  fumeiro')  — 
adotiar,  etiercar,  ett rumar  (  terras)  —  (t;.  n.) 
fumar,  fumegar  —  cachimbar  —  [fig,  popul.) 
agattar-ie ,  arder,  encolerisar-se ,  eofadar-se , 
irïir-ic. 

FmmoK ,  s,  m,  (fi/roerôn)  tiçáo  (fumegando). 

FoHcr ,  s,  m.  (f</roé)  cheiro,  fragrância ,  va- 
por agradável  (de  vinho,  iguarias,  etc.) 

FuMiTESRE,  s.  f.  bot.  (fumctére)  fel*da-terra. 
Amaria ,  bcrva-molarinba  (planta). 

FUBSLR,  s.  m.  (finnêur)  cachimhador,  fth 
mklor,  fomista.  • 

FcrsBTX,  IB,  adj,  (fianéu,  ze) fumoso,  va- 
poroso, a— quesobeieabeça. 

FiJKUiRB ,  €uij,  2  gen.  tfOt,  (fiimiére)  que 
ocsoe  lobre  o  esierco. 

FcMiBR,  s.  m.  (fi/mié)  adubo,  esloroo,  es- 
trume —  monturo. 

(Mourir  sur  un  fumier,  mnrrer  misaravd- 
BKoie  :  fMse  A  fumier,  esterqueira. 

FiraïAaB.  r.FuaÉB. 

FoBiGATBiiB ,  s.  m.  med.  (flumigatlar)  defta- 
■ador,  flaniisador^  perftnnador. 


FmnttATioif  f  9,  /.  nmd,  (fkmiigaciftii)  dtfb- 
maçio ,  fûmigaçioC  perrame ,  wfÁinugaçâo  — 
{chjrm,)  caloioaoKO  (de  qietatt), 

FvMiCATDiBB ,  adJ*  %  g0Hi  ifuts^^Ut^)  ta- 
nigatorio.a. 

FuMioBi ,  V,  a.'^gé.  0,  part,  chym,  [tu- 
mijé)  dffumar,  fQmigar,  perfumar,  suffumigar. 

FraisTB ,  s,  m,  (fi/miste)  fumista  (artiâoe , 
que  faz  nêo  f^me  a  cbamind), 

Fdmdrb,  s.  f.  itumwfi)  estrume  (de  carneiros 
em  parque). 

Fonambulb,  a.  3  gen,  d'antig.  (fi/oanbifle) 
bailarino,  daoçador-de-corda,  fuoâoibulo,  vo- 
latim. 

FoNÈiBB,  adj,  2  gen,  (fi/pébre)  ftanebre, 
fboereo,  a  —  {fig.)  escuro,  lugubre,  sombrio, 
triste  ~  doloroso ,  a  —  espantoso ,  borndo ,  hor- 
rível, medonho,  a— de  mau-agouro,  fUn^to,  a 
—  nocturno,  a. 

(Rendre  les  devoirs  fúnebres,  dar  as  ftinebres 
exéquias  :  lui  rendre  les  bonneurs  funèbres, 
daribe  booras  fimebres:  rendre  des  honneurs 
funèbres,  taxer  bornas  fiinebres. 

t  FoNÉBUEHBMT,  odff,  dcs,  (fMnçhrtmao)  fu- 
nebremente. 

*  FuNÉBRcux ,  SB,  odj,  (f</oebréo ,  ze)  funa- 
bre—  funesto,  a  —  triste* 

FiJNBR,  V,  a,  naut,  (fimê)  esquipar -^  guar- 
necer um  mastro  (do  preciso). 

Fdnéraillks,  4.  f,  pi.  (fanerálhe)  enterra- 
mento, enterro,  exéquias,  fuofiral,  mortuorio 
•«-  {fig.  poet.)  a  morte. 

Funírairb  ,  adf,  2  gen,  (fi/nertfre)  fúnebre , 
funeral ,  fUnéreo ,  a  ~  (/.  m,  /list.)  o  que  cuida 
no  funeral ,  e  enterramento  (d'alguem) 

FuMÍRB,  s  /.  d'antig,  Htunéve)  carpideira. 

FiiMBSTB>  adJ.  2  gen,  (f£<nésie)  aziago,  taê 
nisto,  infausto,  sinistro,  a —  desgraçado,  in- 
feliz —  triste  —  lucluoso ,  a —^  deplorável ,  de- 
sastroso ,  fatal  —  trágico,  a  —  pernicioso,  a. 

FuNfSTBHEKT,  udv.  dcs,  if£/nesieman)  de- 
plorável, desastrosa,  desgraçada,  fatal,  funesta, 
infausta,  infeliz,  p^ruicios^,  sinistra,  tragioi- 
menle. 

FuNECR ,  s.  m.  naut.  (f£<néur)  o  que  foroeoe 
um  navio  (de cordas,  ele) 

t  FuNQiB,  #.  /.  d'IUst,  nat,  (fMoJí)  madr^ 
porá. 

f  FUNOUS,  ^.  FONOCS. 

Flfíiculairb  ,  adj.  2  gen,  phx9*  e  med* 
(fiinikul^re)  hmicolar. 

FuNicuLB,  s,  m,  bòt,  (fimikiHe)  oordâo-om- 
bílical. 

FuNiif ,  s,  m.  cottect.  naut.  (funèn)  conta- 
gem ,  oordarae ,  enxárcias,  maçame  (de  baixel). 

Fdr,  adv.  [Ju)  Kt  \  MCSDRB,  d  medida  qtia , 
á  proporção,  pouco  a  pouco. 

FuRBT,  «.  m,  ituré)  furio  (animal)  —  (/tf . 
fam.)  curíoso,  indagador,  invcsligador--<i7i«</,) 
azougue,  mercúrio. 

FuRiTBR,  V.  o.  e  il.  —  /«.  e,  part,  (ftnvfê) 
caçar  (com  fUrSo)  —  {fig.  fam.)  buscar,  esqua- 
drinhar. ezanUoar,  Indagar,  iiivfstigar  -*  dM- 
eortinar  »  espiar,  afuroar* 


476 


FUS 


Fdrbtcub  ,  ê.  m.  (fureièar)  o  que  caça  (oom 
furtlo)— CAiT.  fam.)  «cratador,  esquadrUibador, 
indagador,  ioTettigador  —  oarioto  ->  espia. 

FORBUR ,  s,  f,  (fioréur)  fbror  —  braveza ,  fú- 
ria ,  irriUçáo  —  {/Ig,)  mania ,  pbreneii  —  de- 
mência ,  insânia  -  enthosiasmo ,  estro  —  agas- 
tamento ,  oolera  —  ratra  —  impeta ,  impetuo- 
sidade ,  Tebemencia ,  violência. 

(Retenir  la  fureur,  refrear  o  furor  :  ralentir 
la  fureur,  eifríar  o  íbror  :  braver  la  fureur, 
affrontar  fUrias  :  interrompre  le  cours  de  la 
fureur,  cortar  o  fio  Sio  furor  :  promener  sa 
fureur,  devolver  seu  furor  :  entretenir  la  A<- 
/¥ i/r,>f|pender  mais  o  fùror  :  faire  taire  la  fu- 
reur, Îinpor  silencio  ao  fùror  :  éviter  la  fu- 
reur, escapar  ao  fùror  :  entrer  en  fureur, 
conceber  furor  :  sortir  en  fureur,  salr  embra- 
vecido :  lui  arrêter  la  fureur,  atalbar-lhe  a 
fùrla. 

t  FuRFORAGi.  s ,  adj,  med  (fiirfuraoeo ,  a 
(similbante  a  farelos). 

t  Fdrfiibe  ,  s,  f.  med,  (futtiire)  sujidade  (da 
cabeça)  —  sarna ,  tinha. 

Furibond,  b,  adj.  e  s,  {futibòn ,  de)  enfure- 
cido, furibundo,  furioso,  raivoso,  a-^mente, 
maníaco ,  a  ->  impetuoso ,  a. 

t  FcRiBOKDSR,  V,  n.  des.  (fi/ribondé)  furi- 
bnndear  (mosirar-se  furibundo). 

FURIE,  s.  f.  {fuTl)  fúria ,  furor  ~  cólera,  ira 

—  raiva  —  impetn ,  impetuosidade  ^  vebemencia 

—  ardor  ~  excesso  ,  violência  —  transporte  — 
agiiaçáo  —  actividade,  precipitação,  velocidade. 

(Dans  la  furie  du  combat ,  no  forte  do  cota- 
bate  :  arrêter  la  furie,  empatar  a  fúria  :  revenir 
en  furie,  voltar  todo  fúrias. 

FuRiECSEHBNT,  cuiff'.  lí^^.  (ff/rleozeman)  CU- 
furecida  ,  fUriosa ,  raivosa ,  violeotamente  — 
{fúm.)  desmrdida ,  enorme,  excessiva ,  extraor- 
dinária, extrema,  immensa ,  prodigiosamente. 

Furieux,  sb,  adJ.  es.  (furiéu,  ze)  enfure- 
cido, fOrioso,  a  —  maniaco,  a  —  (fig.)  fogoso, 
impetuoso ,  vebemente  —  violenlissimo ,  a  — 
desmedido,  excessivo,  grande,  immenso,  a  — 
enorme ,  monstruoso ,  a  —  (Jurid.)  demente , 
insensato ,  a. 

(Le  regarder  d'un  œil  furieux,  Iançar-|be 
olbos  coléricos  :  lancer  des  regards  furieux, 
olhar  rom  feroz  vista. 

FuRiN,  s,  m.  /laii^  (ftfrén)mar-alto,  mar- 
largo,  pleno-mar. 

FuROLLBS ,  s.  f.  pi.  naut.  (fcnrôle)  exhabções 
(pbosphoricas ,  ou  inflammadas). 

Furoncle  ,  s.  m.  med.  (fin-ônkle)  fnmcfao , 
flkrnnculo. 

FuRTiF,  YE,  adj  {furiir,  ve)  clandestino, 
fttrtivo ,  occulto ,  secreto ,  a. 

[Furtlves  amours,  amores  escondidos. 

Furtivement,  grfiy.  (fi/rtiveman)  a-fùrto.  ás- 
esoondidas ,  as-fùrtadelas ,  clandestina ,  flUliva , 
occulta,  secretamente. 

Fusain,  s. m.  bot.  (fuzên)  evonymo,  zara- 
gatoa  planta). 

t  FUSA.IRES,  s,  f.  pi.  d*hist.  nat,  {fuzért)  ver- 
mes intestinos. 


FUS 

FusABBixB ,  S.  f.  d'arch.  itutarélt)  ùmàù  de 
oolumnas  (em  f6rma  de  oollar). 

t  FuscasiB,  s.  f.  bot,  (fùakzO  raadisia  (planta 
myrtaœa). 

FusBAD ,  s.  m.  irutù)iûÊO  —  bilro  —  (iCe  re- 
loj.)  aza ,  dente  (d*um  roqueie). 

(Tourner  le  A'^aiii^  redopîar  o  fùio. 

Fusis,  s.  f,  (ffczé)  maçaroca  (de  linbo,  etc.) 
—  foguete  —  foso  (de  relojio)  —  {fig.)  negocia 
(difBdl)—  enredo,  intriga  —  {d'aiv.)  sobre- 
osso  (moléstia  nos  cavallos). 

iFusée  de  bombe ,  espoleu  :  fusée  d'essieu, 
porca  do  eixo  :  fusées  k  étoiles,  rodinhas  di 
fbgo-d'artiiicio. 

FusiLÉ.B,  adj.  d'areh.  (fuitiè)  em  f6nnade 
fuso  (columna)  -  ide  bras,)  fùsado,  a  (cfaeio .  a 
defùsos). 

t  *  FusEUBB,  s.  m.  (fiizdié  )  tangedor-de- 
flanu. 


FusEB ,  V.  n.  phxs.  e  med.  (fi/zé) 
se,  dissolver  se,  fundir-se,  liquidar-ae  —  alar- 
gar-se,  derramar-se,  diiatar-se,  estender-se: 

FusEROLLB^  s.  f.  (  f^zcTóIe  )  brochâ-fcnea 
(passa  pela  lançadeira-dos-teœldes). 

Fusibilité  ,  s,  f  (fiôibilité)  fusibilidade. 

Fusible,  adj.  2  gen.   {ffiziblc}  derretiiel, 
fundível ,  fusível. 

FusiFORHB ,  adj.  bot.  (fiaifórme)  fùsîforae. 

Fusil,  s.  m.  (fi/zf)  batefogo,  fieriilQr,  Insil— 
arcabuz ,  espingarda. 

(Une  pierre  6  fusil,  pederneira. 

t  FcsiLE ,  adj.  2  gen.  med.  fuaivel. 

FosiUER ,  s.  m,  milit.  (f^/zilié;  areaboaeiio, 
flUneiro,  peáo,  soldado-infaole. 

Fusillade  ,  s.  f.  (fiizilháde)  descarga  (dVs- 
pingardaria)  —  espingardeamento. 

Fusiller  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (fuzilbè)  ar> 
cabuzear,  cspingardear ,  passar-peiat-armas. 

FusiLLBTE,  s.  f.  (f£/zilhéte)  fbguelinbo. 

FusiN,  s.  m.  (fiizén)  lapis.  /".  Crayon. 

Fusion,  s.  f.  (fi/ziòo) derretimento,  ftmdiçfa^ 
fi!isáo ,  liquefacção  (de  metaes). 

t  FiJSOT,  s,  m,  (f«zô)  pao-amarello  (firaqois- 
simo). 

FusTAL.  B,  adj'  (fustál)  que  diz  respettti 
madeira ,  ou  se  coropOc  de  pau. 

(Correction /'{/«/d/^j  castigo,  correcção, 
da  feita  a  pancadas. 

Fusifi,  s.  f.  naut.  (fi/ste)  fusta  (< 
de  vela  e  remos). 

*  FusiER ,  t/.  a.  —  té.  e,  part,  Çfustíl) 
(a  pauladas)  —  {v.  n.  de  caç.)  evitar  a 
lha 

f  FrsTEREAU ,  s.  m.  naut,  (f£<sterd)  balcfinho 
(velocíssimo). 

FusTET ,  s.  m.  bot.  (f^sté)  arvore  (d<  tincla). 

FusTiBALB ,  s.  f.  d'antig.  (fustibále)  maduna 
(lançava  pedras ,  ete.)  —  tùnda-de-coaro  (aiaili 
na  ponta  d'nm  pau). 

FusTiCATioN  ,  s.  f,  (fiistigaçiòa)  bqoiiIh,  IkK 
gellaçáo,  fOstigaçao ,  fustigadura. 

Fustkbr  .  V.  c-^é,  e,  pari,  (IMQD 
tar ,  azorragar,  flagellar ,  fikstigir. 


GAB 

FosTK  OU  FusTOK ,  1.  Ht.  (ff/ttók)  paa-ama- 
rello  (uMo-o  em  Uncturarias). 

FdT,  s,  m.  (fût)  cronha  (  <ret|iin|^rda  ) — 
caixa  [&Bnãbaz)—{d'arch.)  ftitte  (da  columna) 
~  barril ,  pif>a ,  tooel,  Taao  (para  viobo)— taibo 
da  Tatilba  (a  Yintio)  —  oooto ,  hafte  (de  lança , 
etc.)  -~  ooaia ,  doknradeira  (d^encadernador)  — 
poa  (finrado)  —  [de  caç.)  ramo  principal  (da 
araiaçáo  d*tnn  reado)  —  Inaut.)  madeira  (d^em- 
barcaçAo). 

Futaie, f.  f.  (fi/lé)  bosque ,  matta  (d^anroret- 
j  aitat)  —  maito  (cretcido). 
'     Fdtaille,  s.  f.  (ff/tálbe)  pipa ,  tonel  —  {cot- 
lect,)  louça  (d^adega)  —  pipas,  toneis ,  Tasilbas. 

FoTAiNB ,  i.  f,  ifutèoi:)  futlâo. 

Fotainics  ,  s,  m.  {fi«teniél  ftistaneiro  (fabri- 
cante de  ftisláo). 

Fvr-€B,  conj,  {tû-cé)  ainda  que  fosse. 

(Il  n*éparge  personne  fut-ce  son  propre  frère, 
Blo  perdoa  a  ninguém  inda  que  fosse  seu  pró- 
prio írmào. 

Fi  TÊ.  E ,  adj,  fam.  (fi/té)  ardiloso ,  as! uto , 
destro ,  esperto ,  Áno ,  manhoso ,  sagaz  —  [de 
bras.)  com  pau ,  e  ferro  de  diffprente  esmalte 
(arnia^ 

Fltêb  ,  s.  f.  betume ,  pasta  (é  feito,  ou  feita 
oom  serradura ,  e  colla  forte). 

F-CT-PA ,  ^  mus.  o  tam  de  fá. 

t  FuTiER ,  s.  m.  (fttti^)  obreiro  (une  as  tábuas 
d*Dnia  arca ,  etcT 

Futile  ,  adj.  2  gen.  (fwtd^  friTolo ,  ratil , 
ioutil ,  Tio,  ã  —  fraco,  a  —  desprezível  —  mi- 
serável —  vil. 

FuTiLrr* ,  s.  f.  (fi/tiliié)  f\rioleira  ,  Futilidade 

—  bagatella,  ninharia  —  vaidade. 

FtTua,  s.  m.  gram.  {tuiúv)  futuro ,  porvir 

—  noivo  —  {s.  f.)  noiva. 

FUTUR.  B,  adj.  fulU(t),  vindom-o,  a. 

FuTuitmoN,  s.  f.  didact.  (f//tíiriciôn)  ftitu- 
ríçAo  (o  que  ha-de  acontecer). 

Fuyant,  e  ,  adj.  de.  pint.  [íu\\^n ,  te)  fugi- 
tivo ,  a  (diz-se  das  figuras ,  que  parecem  entrar 
DO  fbndo  do  quadro). 

(Faux/f//Yi/i/j  atalho,  caminho- furtado  per 
onde  alguém  se  |ióde  salvar  ;  escapatória ,  fi*ns- 
Iraçâo,  sublerftigio,  tergiversação  (<r.  m.  fig.\ 

FUYABD.  E .  adj.  e  s.  (fuiiár ,  de)  fugicnie , 
AigitÍTo ,  a  —  temorofio,  a  —  que  foge  do  com- 
Mle  (soldado)  —  bravio ,  espanladiço ,  a. 

íPtgeoQS  fuyards,  pombos  torquazcs  bravos. 

I  *  FuYAttE»  ,  V,  a.  (fuiiac^)  obrar  fraudu- 
«ea  lamente. 

t  FOYB  ,  V.  FuiE. 

t  Fy  ,  #.  m.  gafeira  apparente  (era  animaex*. 


G. 


e ,  1.  m.  (Jé)  tepCima  lettra  do  alphabet  o. 
Gaae  ,  s,  m.  d'hist.  nat.  pescada  (da  ilha  Ta- 

). 
t  *  Cab  •  s.  Hl.  brinco  —  irrisão ,  mofa.  zom- 


GAB 


477 


"  Gaban  s.  m.  (ghabAn)  gabSo  (capote  de 
pello-comprido). 

t  Gabar,  s.  m.  d'Mstf  nat.  (ghabár)  gartito 
afiricano  (ave). 

Gabare,  s.  f.  naut.  (gbabifre)  bateira ,  gã- 
barra— bote  (descarrega  navios)— escaler  (visita 
os  baixeis  que  emborcam  o  porto)  —  lancha  (de 
pescar)  —  espécie  de  rede. 

t  Gababéeb  •  V.  a.  —  rée.  e,  part,  naut, 
fálqueljar  a  madeira  segundo  o  modelo. 

Gababi  ou  Gabaiut  ,  s.  Hl.  naut.  (gbaban  , 
rft)  modelo  (seguen-o  em  a  construcçáo  de  na- 
vios). 

t  Gababiagb  ,  s.  m.  naut.  perímetro ,  etc. 

Gabaribr  ,  s.  m.  naut.  (gabaríé)  arraes  (de 
gabarra)  —  mariola  (que  a  descarcaV 

Gabarotb  ,  s.  f.  naut.  (gabaróte)  batelinho> 
de-pescador  (noGironda). 

t  Gabarre  ,  s.  m.  (ghabáre)  cadáver  embalsa- 
mado e  recluso  (em  casa  egypcia\ 

Gabatinr  ,  s^  f.  fam.  ^gbabat(ne)  promessa 
(ambigua;  —  dolo ,  ft^ude  —  ópio  —  mangaçao. 

(Donner  de  la  gabatine  à  quelqu'un ,  enga- 
nar ,  lograr  alguém. 

Gabatineur  ou  GABATmiER ,  s.  m.  fam.  (gha* 
batin^ur,  gbatuitinié)  fazedor  (de  promessas 
ambíguas)  —  enganador ,  logrador. 

Gabelace,  s.  m.  (gbabeláje)  estada  do  sal 
em  armazém  —  marca  (no  sal)  —  tributo  (sobre 
elle). 

Gabeler,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (ghabelé)  fe- 
char ,  metter ,  recolher  o  sal  no  armazém  (para 
scccar). 

GARELErR ,  s.  m.  (ghabelénr.)  cobrador  (dos 
direitos-salinos)  ~  guarda  (do  sal). 

Gabelle,  s.  f.  (ghabéle)  gabella  (direito-de- 
sal)  —  armazém  (do  mesmo). 

Gabbllub  ,  s.  m.  lat.  anat.  espaço  (entre  Ss 
sobrancelhas),  espertadura. 

f  Gabeloux  ,  1.  m.  poput.  iron.  (  gbabeid  ) 
chanceiro,  motejador  (insolente) /^.  Gabelbur. 

f  ♦  Gaber  {Se)  V.  r.  (se  ghabè)  mofar ,  zom- 
beteiar. 

Gabet  ,  s.  m.  naut,  (ghabé)  bandeirola ,  ga- 
lhardete ,  grimpa  (dos  navios). 

t  *  Gabbur,  s.  m.  (ghabèur)  apodador ,  escar- 
uecedor,  mofador,  motejador. 

Gabie  ,  s.  f.  naut.  ^gabf)  resto- da-gavea. 

Gabier  ,  s.  m.  naut.  (gabié)  gageiro. 

Gabieu  ,  F.  ToupiK. 

Gabíllaud,  s.  m.  dliist.  nat.  (  gabilhô  ) 
badejo-verde  (peixe). 

Gabion,  s.  m.  d'art,  mitit,  (gabion)  œstio, 
gâbiâo. 

Gabionnadb  ,  s.  f.  d'art,  mitit.  (gabionâde) 
obra  (de  gabiões).  gabionada. 

Gabionner  ,v.a.  —  né.  e  j  part,  d'art,  mi- 
lit.  (gabioné)  forrar  as  baterias  (com  gabiOes). 

f-  Gabira  ,  s.  f.  tChist.  nat.  (gabirá)  bugia  • 
macaca-prcta. 

t  Gabon  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (gabAn)  grande 
ave  africana. 

Gaborbs  ,  s.  m.  pi.  naut.  (gabór)  labuas-do- 
reabordo  (jonGto  A  quUba-de-navio). 


47& 


GAG 


Gamii,  #.  m.  4'hiité  naL  (gábre)  perum  — 

—  TeUio-macho  (da  perdiz)  —  (/.  A)  cry«lallw*- 
|Ao,  pedroM,  Toicaniri. 

Gabcron  .  s.  m.  liant,  (gabwrôn)  chumca-pe- 
fi- de -madeira  que  fortifica  o  niastru,  ou  a 

GlGWi,  ê.  f.  de  serralh,  (gâche)  cbapa 
'onde  entra  o  belho-da-Pecbadiura)  —  annel- fér- 
reo (na  parede)  -  eitciidedor  ide  patleleiro)  — 
{nauí)  *  renio. 

GÀCBBi ,  w.  fl.  —  chà,  e  ,  pari,  fgacbé)  amas- 
iar, desfazer    caldear    (cal,  Vtc.,  com  agua) 

—  bracejar  os-remos ,  remar  —  {fig.  fam.)  teo- 
der  (a  vil  preço). 

t  *  GaOIBRB  ,  y*  jACHftRB. 

t Cachet,  s,  m.  d'hist.  nat,  (gacbí)  andD- 
rtoha-marioa  (tem  preta  a  cabeça). 

GlcHETTR,  s.  f.  (gacbélc)  galiibo  (d'cspio- 
girda)  -^  mola  (da  fechadura  de- porta). 

GtoBEtm,  s,  m.  (gacbéur)  esperdiçador  (de 
gjgao.  cfc)  —  (flg.  fam,)  mercador  (Tcndea 
fUzetida  por  preço-arrasiado). 

GAcnrox .  sa ,  ndj.  (gachéu ,  le)  enlameado , 
lamacento,  lamoso,  a  —  linioso,  kxloso,  paaU 
noso ,  a  —  (J.  m.  popul.)  *  preceptor. 

GXcaiftRES ,  s.  r.  pL  (gachiére)  terras  noia- 
Diente  roteadas  fpor  semear?< 

Gl0Hit,#.  m.  (gachi;  monturo,  muladar  — 
lama  —  »mo.  lodo ,  nateiro,  tasa  —  immumii- 
cia ,  porcaria ,  sujidade  —  {de  pedr.)  areia , 
cal,  eic.  (amassada). 

GAoei-LR,  s.  f.  (gadéle)  uraesplm  (termelba). 

Gadbllier  ,  s.  m.  bot.  (gadelîé)  arbusto  (dá 

tita-espim> 
tCUDOLiNrm.j* /:  (gadolln(te)  pedra  tirante 

a  negro  (substancia  mineral). 

f  Gadote,  s.  f.  (gaddte)  materia-fécal. 

f  Gamiuard,  s.  m.  ^gadurtr)  alimpador  (de  la- 
trinas, alfurjas,  etc.)  —  gandaieiro. 

Gadoub ,  *.  f.  (gadrt)  excrenieolos  (tiranos 
das  prifadas)  Tasadura  —  immundicia  —  mon- 
turcira ,  monturo ,  muladar. 

Gaffe,  s.  f.  naut.  (gafe)  croque,  flsga,  gau- 
cho —  vaso  (transporta  sal),  gaft. 

t  Gaffeau  ,  s,  m*  iUm,  naut.  (gafft)  crociue- 
zfnho. 

Gaffer,  v.  a.  —  fé.  e,  part.  naut.  (gafft) 
agarrar ,  apanhar*  pagar,  fisgar  (com  bicheiro, 
croque,  gaftir* 

Gacatb,  s.f.  pedra-nfigra.dura  e  betumi- 
nosa. 

t  Gacatbi»,  s.  f.  d'ht*t.  nat.  (gagaté)  âm- 
bar negro  —  pederneira- preta. 

Gage  ,  s.  m,  (gáje)  hypotheca ,  penhor ,  segu- 
rança --  prenda  —  signal  —  alteslaçáo ,  prota  , 
testimunho  —  ipl.)  aonstamcnlo,  csiipendío, 
glges,  ordenado,  paga,  salário,  soldada, 
•oldo. 

(Prêter  sur  gage,  emprestar  a  usura ,  sobre 
penhor  :  gage  d'amitié,  signal  d*amizade. 

«GACBHBirr,  s.  m.  (gajemán'  cousa  tomada, 
ca  dada  em  penhor  —  penhora  —  obrigação,  e 
HTpotbeea  (dos  bens  d*om  devedor  obrigado). 

GA«n,  v.o.  — 1#.  e,part.  (8?ié)  apostar, 


GAl 

fver-apotta  —  dar-peobor  —  ataalaríar, 

dadar  —  penhorar  — consignar,  pagar 

GAGteE ,  y.  Gacerib. 

Gacerie,  Sais»  cagerr,  t.  f,  for,  (gajeH, 
cezf-gajerO  penhora,  sequestro  (por  difida  pri- 
vilegiada). 

Gageur  ,  k  ,  «.  (gajtor ,  ze)  apostador ,  a. 

Gageirb,  s,  /*.  (gajcjre)  aposta  —  penhor , 
signal  —  ajuste  —  proroexsa  —  assalariaoieiilik 

(Soutenir  la  gageure,  sustentar  o  empenha 

Gaciir,  s,m.  ígajié)  thesoureiro  (d*aldeia). 

Gagiêrr  ,  s.  f.  de  úost.  (gajiére)  o  dar  reodi- 
mentos  poios  juros  d'alguma  divida  (^u  abater 
do  principal). 

Gagiste,  s.  m.  (gajtste)  assalariado,  o  ^ 
está  a  loldo  de  outrem. 

Gagnablb,  adj.  ^  gen.  de  cost.  ^ganhibi^ 
aoquirivel ,  gãobavel  —  {s,  m.  pi.)  baldk»,  làn- 
rias  (cultivadas). 

Gagnagb  ,  i.  m.  (ganhije)  deTpza ,  pastageai, 
pastos  —  (/?/.)  fructos ,  e  as  terras  que  es  pro- 
duzem— pacigos  tertets  oode  pa^ta  a  ciçi 
braba. 

Gagnant,  b,  adJ.  (ganhán ,  te^  ganhador ,  a 
—  [s.  m.)  ganhante ,  o  que  ganha. 

fGAGNi,  s.  m.  fam.  (gaobê)  ganho  (èt 
ptcito). 

Gagne-denibb  ,  $.  m.  (gánh&denié)  ganbSo, 
mariola. 

Gagne-pain,  s,  m.  (f;.inhe-pén)  offido  (qoe 
sustenta)  —  mode-de-vída. 

Gagne  PETIT,  s.  m.  (gánbe-pelí)  amolador 
(ambulante). 

Gagner  ,  y.  a.  —  gné.  e,  part-  (ganhl)  ga- 
nhar ,  lucrar  —  acquírir,  alcaùçar ,  coasegair, 
obter  —  merecer  —  atlralr  —  adiantar  —che- 
gar —  dilatar  —  vencer  —  apoderar-se ,  scnòo- 
rear-se  —  corromper. 

{Gagner  au  pied,  abalar,  fbgir  :  gagner 
chemin ,  adianlar-se  :  gagner  le  dessus ,  vee- 
cer  :  gagner  quelqu'un  ,  subornar  :  gagner 
les  devaiis,  antidpar-se ,  tomar  a  dianteira: 
gagner  du  mal,  contrabir  moléstia  Vergo- 
nhosa. 

Gagner,  v.  n.  (ginh^)  alargaf-se  —  ap- 
proximar-se  —  Îazer-progresM,  grastaf ,  la- 
vrar. 

Gagnerik  ou  Gaigmbrie  yê.f.de  eôst.  (gir 
nhppf,  genherl)  todo  género  de  fhictos*  q«it 
produz  a  terra. 

Gagneur  ,  se,  x.  (ganhéur ,  té)  ganhador,  a 
(de  batalhas). 

t  Gagou  ,  ê.  m.  IfOt.  (gagú)  espededettdro 
(da  Guiana). 

Gagoi,  ^.  f.  fam.  des.  (gagtti)  maîbergar- 
dcta  e  jovial. 

Gai  ,  adv.  e  interj.  (gbé)  alegre ,  jocota,  jo- 
bilosamcnte. 

Gai.  E,  adj.  (gbé)  aleprc ,  dircrtido ,  jovial, 
jucundo,   piazeutciro ,  a   —  «ontcnta, 
feilo  ^  a  —  festivo ,  a  —  {mtn,)  aletFn». 

(Cheval  gai,  cavallocfii  i^fterteM  gai, 
gaio  :  couleur  i^fiie,  côr  clarit  Titi;  uo  I 
gai,  tempo  scftitio  e  fMKXk 


k 


!kMí^íMt 


6AL 

«AlAC  i,  m,  bot.  (gafálL)  gdiiaoo,  painsando. 
^kiwMBKT.adv.  (gbemaà)  at^date1«  ale- 
gre ,  fntiva ,  graeioia ,  Juctinda ,  Icdamêtite. 
(Aikt  gaiement ,  ir     despejado  «     Ui^eifa- 


GAL 


479 


€Artrl<Ni6AM,  #.  /:  (gtieté)  «lacHdiide, 
alegria ,  jubilo ,  jucandidade  —  coaleniimetito, 
pnjer,  tstiffi^io  —  bom^nimor  -^  graça  ^  ti- 
^eza  —  acçáo,  palaTra-jooosi  ^  feata ,  fkilivi- 
dade. 

(De  gaieté  de  cfvar,  de  caso  pensado  ;  aem 
ftmdamento ,  tem  molivo  :  avoir  de  la  gaieté j 
ter  brio,  ftogo,  vireza. 

Gakke,  s,  Á  de  cos  t.  (gbénbe)  ganbo,  in- 
Icrefie ,  lucro ,  proTPÍtu. 

GAicmIdua ,  s.  /.  pi»  (gtunbiéré)  etpcDie  d'a- 
belhaa. 

Gaillam»  ou  Galéard  ,  s.  m.  naut»  Cg^Ihir , 
galeár)  caatello  {de  poppa .  e  proa). 

Gaillard,  b  ,  adj.  e  s.  fam.  (galbár ,  de)  ale- 
gre, faoplo,  folgafláo,  galhofeiro,  graeio«o, 
jocoao ,  jovial  —  agradável  —  fe§i  i  vo ,  a  —  âadio , 
tão,  à—  forte,  robusto, a  —  desembaraçado, 
githardo ,  a  -  locado,  a  (de  viobo)  —  arris- 
cado ,  perigoso,  a—eslraobo  ♦  ettraordinario,  a 
—  atrevido ,  temerário ,  a  —  dovo  ,  a. 

(Conte  gaillard,  conio  algum  lanlo  livre: 
cbRiMoa  gaillarde,  cancAo  desbonctia  :  vent 
gaillard,  vento  fresco ,  galerno. 

Gaillarde,  t.  /.  (gilbárde)  mulber  desemba- 
raçada ,  dissoluta,  lasciva  —  {mut»)  *  espécie  de 
d»oça  antigoa  —  [d*impr.\  entreduo. 

GAii4^RDELnTE9 ,  s.  /.  pL  ítauí.  (galhardo- 
léte)  fUmmulat ,  galbardetes  (nos  musiros  das 
galeras ,  etc.) 

GAiLLARDRnBi*fT,  adí^.  Cgalbardeman)  alegre, 
cómica,  faceia,  festiva ,  graciosa  ,  jucosa,  Jovial, 
jucunda ,  ritivclmente  —  atrevida  >  gHIbarda  , 
ligeira ,  temerariameDle. 

GAitLARorr,  #4  m*  naut*  (galbardé)  flam- 
mola ,  galhardete ,  pc-de  gallo. 

Gaillabdisc  ,  t.  f,  fam,  (galhardfze)  alegria , 
faoeeia ,  jucundidadc  —  giilbardia  —  graça  — 
biiarria  —  (/»/.)  acções ,  palavras  (qm  pouco  li- 
vTsa). 

(Faire  tine  Clioiê  paf  ♦  oii  pure  gaillardise, 
fgggt  uma  eòuia  per  niera  graciosidade. 

t  Gaillet,  s.  m,  bot,  (galbé)  género  de  ru- 
biaoeas.  amor  de  boi*<Hfto. 

GAm,  '.  m.  (gh*m  gananda,  ginho.  ínie- 

iTsae  —  lucro ,  proveito ,  utilidade ,  vantajem  — 

avaoro  ^  fettí-socccMo ,  vencimento ,  viclorl,i. 

GAWfc,  s.  f.  (ghéhe)  bafnba-estdjo-(rf'rt«7/t.) 

escabelo  -  {hót]  vagina,  vagem  (da  pliini;i\ 

{Geeine  de  flàWfíie  ,  canudo  per  onde  pan^a  a 
cbamma  :  gaíne  de  pavillon,  bainha ,  brindd  , 
etc.    em  tôtno  á  bandeira. 

GaInifr,  s.  m.  Vf?"*"»*)  baltíhelro  --  [boi.) 
olaia  (arvore). 

t  *  Gaiter  ,  V.  tí.  lííhcte)  nao  oiisdr  fíizer 
oousa  vedada. 
♦Gal,  #.  m-  (gât)  taûtajerti. 
CAvoir  le  gat,  veftcer. 


Gau  ou  Gatj;  ,  s.  f,  des.  (gâlá ,  gile)  gala  -- 
festividade ,  regozijo. 

Un  jour ,  un  habit  de  gala,  dla ,  vettido  de 
gala. 

t  Galactès  ,  s.  m,  pi.  chxm.  saet  (extraídos 
do  lelic). 

j  Galactique  .  F,  Lactique. 

t  Gauctirrbee  ,  s.  /.  med.  cffusâo-nlDiia  de 
leite  (nas  mulheres). 

Galactite  ,  s.  f.  gaiadite  (espene  de  jaspe). 

Galactodr,  adj.  2  gen.  med.  lactco,  a  (con- 
alguma  côr  de  Idte). 

Galactocraprie  ,  s.  f.  (i^aîaklografl)  galac- 
tofçraphia  (dcscripçáo  dos  8ui'co»-leilo8os\ 

Galactolocib  ,  s.  T.  (galakioloji)galaclo!ogia 
(Iractado  do  uso  de  suecos  lácteos^ 

-f  Galactoriëtre  ,  s.  m.  galaclometro  (ins- 
trumento ,  que  indica  a  densidade  do  Iciie). 

GalActophacb  ,  s.  2  getu  galactofago ,  a  (que 
se  nutre  de  leite). 

Gaiactophorb,  adj.  2  gen.  galactopboro ,  a 
(que  traz  leite). 

t  GalactomIêse  ou  GalactopoIétiqub  ,  adj, 
2  gen  e  s.  med.  que  engendra  Icilc  (faculdade  S 
etc.) 

t  Galactoposib  ,  s.  f.  med.  galactoposia  (re- 
gimen lácteo).  > 

f  Galactose,  s.  f.  galactose  (mudança  do 
chylo  em  leiie). 

fGALACTYRRBÊE,  f.  GaLACTIRRRÉE. 

t  Galaco  ,  S.  m.  d'hist.  nat.  maki  com  longa 
cauda-peiluda  (espécie  dp  macaco). 

Galamment,  rr//(^.  (galaman) astuta,  destra, 
elegante ,  festiva  ,  fina ,  galante ,  garbosa ,  gen- 
til .  hábil ,  polidamente. 

Galaisdage  .  P^.  Galandisb. 

Galamde,  s.f.  sorte  de  pccego  —  *  mulber-ga* 
lante. 

Galandise,  s.  f.  depedr.  (galandíze)  dlvisio 
(feita  de  tijolo  ,  etc.) 

Galakga,  s.m  boi.  (galangá^  galanga  (planta). 

Galant,  x.  m.  (galân)  amante,  amoroso,  gíl- 
lan ,  namorado  —  \Sam.)  patife ,  velhaco  — 
temerário. 

(On  a  pris  le  galant,  apanharam ,  prende^ 
ram  o  ladrão  :  c'est  un  vert  galant,  é  mancebo 
vivo,  que  está  sempre  á  lerta. 

Galant,  e  ,  adj.  (galAn ,  te)  galante  —  ho* 
nesto ,  a  —  civil ,  polido ,  urbano ,  a  —  galhardo, 
gentil  —  alegre  ,  divertido ,  faceto,  gracioso ,  a 

—  agradável  —sociável  —  amante ,  namorado ,  a 

—  curioso ,  a  —  banil ,  perito ,  a. 

{Galant  homme ,  homem  brioso ,  ou  de  bem  : 
homme  galant,  galan ,  uanwrador  :  femme 
galante,  dama ,  toureira  ,  mulber  dada  ao  ga- 
lanteio :  un  billet  galant,  bilhetinho ,  escripU- 
nho-d'amores. 

Galanterie  ,  s.  f.  (galanterl)  galanteria ,  po- 
lidez, urbatiidade  -  garbo  ,  graça  —  civilidade, 
cortezia  —  galanice,  galanteio,  namoro  ->  amor 

—  doçuras ,  requebros  —  dadiva ,   presentiobo 

—  mal-venereo  —{fig.)  obra-galaute  (em  prosa , 
.  ou  verso). 

I     t  GalAíNtd  ,  s  m.  bot.  galantbo  (planta]^. 


I 


4«0 


6ÁL 


GALÂirriN ,  s.  m.  iron.  (fçalaotén)  gaUn-ba- 
bofo ,  ridiculo. 
Gàiantinb  ,  s.  f.  bot,  plaota  DarcU«oida. 

"*  GAL4NTISB  ,  F',  GaIANTKRIR. 

Galantisbr  ,  v.  a.  —  té.  e,  part.  (galaotizA) 
eortejar,  galantear,  liionjear,  reodcr-finezai 
(a  tefltXMrat). 

Galaobans  ou  Galbbans  ,  i.  m.  pi.  naut.  pa- 
terazet  (conlat-eompridas  dos  mastros% 

Galaxir,  s.  f.  attr.  (galakcO  via-laclea. 

Gai AANi  H,  t.  m.  pharm  (galbanôm)  galbano. 
(Donner  du  gnlbanum,  dar  opio  ;  entreter  al- 
guém com  vás  esperanças  [fig  fam.). 

Qk\m  %  ^*  ÉVASEHKNT. 

Galbili  ,  t.  f.  cat)eça ,  ou  noz  de  cyprette. 
Gai^,  *.  f.  (gale)  rabugem ,  ronba ,  sarna. 
Galéace  ,  s,  f  nauí.  galeaça  (embarcação  a 
Télas  ,«e  remos), 
t  GaléanthropiR  ,  s.  fmed.  galeanthropia. 
Galéasse,  ^.  Galêacb. 
Gal£e,  *.  f.  d'impr.  galé  —  {naut.)  *  gaisra. 

GAI.KFRETIEII   OU  GaIEFETRIER  ,  1.  /Tl.  ífljur. 

(galefretié ,  galefetri^)  bomeni-de-nada ,  pobre- 
tão, ridículo,  TaldcTlnos,  vik 

Galega  ,  s.  m.  òot.  capraria,  gallefca  (planta- 
peitoral). 

t  Galèide  ,  ^.  Galée. 

GALtf^.NE ,  1.  f.  d'hist.  nat,  galena  (mina-de- 
cbombo). 

Galíniqob,  adj.  2gen.  med.  (galenfke)  ga- 
lenico,  a. 

GALéfiíSMEff.  m.  (galcntsme)  galeni6mo(doo* 
trina  de  Galeno^. 

Galênistb,  s.  m.  e  adj.  (galen(ste)  galenista 
(o  que  legue  a  Galeno). 

t  Galenzes  ,  s.  m.  pi.  (galanzé)  sapatos  (com 
varias  solas ,  etc.) 

GaiIopsis  ,  s.  m.  Itot,  ortiga  morta  fcr- 
melba. 

Galbr  ,  V.  <i.  —  lé.  e,  part,  popul.  (galé)  es- 
fregar (a  sarna\ 

{Se  —  )  V.  r. coçar-se. 

Galírr  ,  t.  /.  naut.  (galère)  galé ,  galera  — 
calceta  — (</&  carp.)  plaina,  rabote— (í/^yarrf.) 
cnsinbo  —  {cfiyn^-)  alambique  —  (pi.)  galés. 

(Vogue  la  galère,  dé  no  que  der  ;  c*est 
une  galère,  une  vraie  galère,  é  uma  escravi- 
dão ,  ou  é  cousa  onde  tia  muito  a  soffrer  \fig. 
prov.). 

t  *  GALtRiccut ,  #.  m.  d'antig.  {fSà\QT\Vú\c) 
rirculo,  volteio  (de  cavallos). 

Galerie  ,  t.  f.  (galerí)  galeria  —  corredor  — 
andaime  --{naut.)  varanda  (de  navio)  —  tribuna 
dlgreja.) 

Galérien  ,  s.  m.  (galérien)  forçado-das-galés 
—  remeiro  —  escravo. 

(Souffrir  comme  un  gcUérten  ,  aturar  muito 
cm  seu  estado. 

Galernr  ,  s.  f.  naut.  (galérne)  galerno ,  nor- 
deste ,  rento-A^esquiuimo. 

Galrt  ,  f .  m.  (galé)  pedrinhas ,  seixinbos-mul- 
tloôres,  etc.  vdas  praias)  —  espécie  de  jogo. 

Calrtai,  s.  m.  (gaietá)  aguasfUrladas ,  des- 
vão ,  sotio  —  casebre. 


GÀL 

Galbttk,  s,f.  (galéte)  bolo-foihado,  ou  cfani» 

—  cadarço  (de  aeda\ 

*  Galborb  ,  A^.  Galant,  Damerst. 

Galeux, SB,  adj.es,  (galéo,  ze)  roobMO, 
sarnento ,  tamoso ,  a. 

fGAtoALB,/.  A  betome  eoap6»«edBCil« 
azeite  ebrni). 

Galia,  t.  f.  galia  (composicia-inBdmnal)  -> 
mesda-deperftuiiet. 

f  *  Galiffrb  ,  s.  m.  oomilio. 

t^GALiFFRBR,  V.  /i.  (galIfTé)  oooier  voraz- 
mente. 

t  Gaul£in,  nb,  «.  e  adj.  Galilen ,  ea. 

t  Gaulée  ,  s.  f.  geogr.  Galilea. 

GauhafrAb  ^t.  f.de  cuz.  (galimafré)  rtian- 
fina ,  firicassé  —  {fig.)  discurso ,  ele  cooTaso. 

t  ♦  Galihart,  s.  m.  estoja  r.  Galimatias. 

Gaumatias,  1.  m.  fgalimatîi)  arannl,  dis- 
cnrso-conftMO ,  embrulbada. 

Gaun  ,  s.  m.  (galén)  callo-bmto  (do  boî). 

Galion  ,  s.  m.  naut.  (galion^  gateio. 

(lies  galions  sont  arrivés ,  reoebeu-ae  mailo 
dinbeiro  {proif.\. 

GALiONisrB,  s.  m.  (gationfste)  galioiiisu  (o 
que  oominercria  per  via  de  galeses). 

* Galiot ,  *.  m.  (golió)  corsário,  giliolo .  pi- 
rata. ^.  Galéb. 

GALKm,  s.  f.  naut  (gtliôte)  galeoU-bareo- 

ooberta 

Gampot  ,  s.  m.  (galipA)  tberebaDtina ,  re- 
sina-liquida  (de  pintieiro). 

Gallatb  ,  s.  m.  chym.  saf  formado  pela 
bioaçAo  do  acido-gallico  com  diferentes 

Gall  ou  Gaixb,  s.  m.  arbusto-odorlfero  (i 
em  Asolma,  ilha  briunica). 

t  Gallazone  ,  1.  m.  sorte  d*iiva  Italiana. 

Galle,  s.  f.  (gale)  galba. 

(Noix  de  galle,  bugalho,  noz-de-galha. 

t  *  Galles  ,  s.  f.  companhia. 

t  *  Gallbr  ,  t;.  a.  —  lé.  e,  part,  (galé)  gozv, 
lograr  o ,  a... 

Gallican,  b,  adj.  ft>anoez,  gàltioRno,  a. 

Gallicisme,  s.  m.  (galictsme)  francezia ,  fran- 
cezismo ,  gãlllcismo. 

Galuiiacées  ,  s.  f.  pi.  d'hist.  nnt.  (gaURaet> 
gallinaceas  (aves  do  gcnero  das  gallinbas). 

Gallinassb  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  gallinaasa  (cor- 
vo mexicano). 

t  Gallincus  ,  ^.  Foulque. 

Galliqvb  ,  adj.  2  gcn.  chxm.  gallico  (acide } 

—  *  gaulez. 

i  Galusue  ,  s.  m.  gallisiDo  fsystcma  de  GallV 

t  GALLTniOMAS ,  S.  m.  (galiiomá)  estylo-cn- 
polado  (quai  o  de  Thomas ,  auctor  francei}. 

Galudm  ,  s.  m,  (galiôm)  amor  iTtinriflfcii, 

GoLLOCRB ,  /^.  Galoche. 

Galloglames  ,  s.  m,  pi.  milit, 
(antiguos  cavalleiros  irlandezes). 

Gallon  ,  s.  m.  medida  de  líquidos  (il 

t  GJLllucrat  ,  s.  m.  (galifdiá)  lixa 
tojos)  —  papel  (que  a  imita). 

Galoche  ,  s.  f.  igalocbe)  chinela ,  gUoehi^  iip 
táo,  tamanco  —  {naut.)  roidana. 


GAM 

CMeolonde  galoche,  barba  aguda,  earm  e 

Qkjum ,  s.  m.  (galon)  galflo. 

GAumidi.  K,  adj,  (galoné)  agaloado,  a  — 
U.  m.  d'hist»  nat.)  lixa  —  lagarto  (de  Guiné). 

GiLOTmER,  V.  a.  —  /i^.  «^  part,  (galoné) 
acairelar,  agiloar. 

t  GAi4miciBB ,  a.  m,  (galonlé)  galoeiro  (fabri- 
taote  de  galões). 

Galop  ,  s.  ut.  (galo)  galope. 

(Il  «*en  Ta  le  grand  galop,  está  nas  altlmas , 
on  a  expirar  {fam.). 

Galopade  ,  s.  A  (galopade)  galopada  (carreira 
a  galope}. 

Galoper  .  v,  n.  —pé.  e,  pari,  (galopé)  andar, 
correr  de  galope ,  gftlopar  —  ir  ás  carreiras  — 
{V.  a.)  lefar  o  ca^allo  de  galope  —  {fig.  fam.) 
perseguir,  seguir  (alguém). 

Galopin,  s.  m.  desprez.  (galopén)  galopim, 
modntio-de-recados ,  paquete  —  bicbo-da*cuzi- 
nba  —  ipopid.)  bomem-de-nada. 

*  Galopins,  s.  f.  mulber  inconstante,  toIu- 
Tel,etc. 

GalooiA  ou  Galoubet  ,  9.  m.  mus,  Rautinba, 
gaila  (de  très  buracos?. 

t  Galcgbat,  1.  m.  pelle  de  lixa. 

t*GAU7PSE,  s.  f.  iiaut.  batel. 

Galtaniqub  ,  adj.  2  gen.  (gaWaoikc)  gaWa- 
nioo,  a. 

t  *  Galtaniscb  ,  V.  a.  (gahaDizé)  galvanisar. 

Galtanishe  ,  s.  m.  (galvanisme)  galTanismo. 

t  Galvanoscopb  ,  t,  m.  (gaWanoskope)  galva- 
aoioopo  (instrumento  para  conbecer  a  for^a  do 
galTanismo). 

f  Galvaroikb,  s.  f.  capa-aguadeira  —  Testia 
fde  camponez). 

Galvadheb,  v.  a.  —  dé.  e,  part.  fam.  (gai- 
Todé)  descompor,  injuriar,  mallractar  (de  paia- 
TTas)  —  {des.)  *  perseguir  (com  afHoco). 

Galvaudecr,  s,  m.  fatn,  des.  (galTodéur) 
fnsoHador  —  gritador  —  Texador  —  o  que  rc- 
^>rcbende  (acremente). 

t  Galtette  ,  s.  f.  naut,  (  galTétc  )  gaWetta 
(pequena  embarcação). 

t  *  Galtisb  •  s.  f.  mulber  gorda  c  faceta. 

Gasacbbs  ,  s.  f,  pi.  (gamácbe)  borzeguins  — 
polainas  ,de  panno,  etc.) 

Gamacbé ou  Gahahed  ,  s.  m,  camafeu,  talis- 
nao^etc 

Gambade  ,  s.  f*  (ganbáde)  boleo ,  cabriola , 
embêta ,  pernada  ,  pulo ,  salto. 

Gabbamk  ,  t/.  n.  Cganbadé)  cabriolar ,  cam< 
betear ,  perœar ,  pular — saltar ,  saltinbar. 

Gaheacb  ,  s.  m.  (ganbàje)  direito  (sobre  a 
ccnrcja). 

Gajub  ,  s.  f.  (ginbe)  *  perna. 

\Gambet  de  bunes ,  gamlMidonas. 

GsinrtL  E ,  adJ.  (ganbezié)  corn  certo  traje 
(para  oâo  ser  ferido  da colade-malha). 

Gavbbson  ,  s.  m.  d'antig.  vestido-cui  lo,  etc. 
(per  baixo  da  couraça). 

*GAiiBEm,  V.  n.  (ganbeté)  cambclear,  saltar. 

Gamheb  ,  4.  m.  de  vidrac.  (gaubié.)  barra- 
Cema  (reoeíic  no  meio  uni  utensílio). 


GAN 


481 


Gahbilieb,  V.  n.  fam.  (ganbilbé)  cambalear-- 
pernear. 

Gahbis,  s  m.  (ganbf)  certo  lance  (no  jogo-do« 
xadrez). 

t  Gaheub  ,  s.  f.  d^antig,  (gamelí)  festa-nup- 
ciai. 

t  Gaueliqm  ,  s.  m.  d'antig.  mez  atbéniensc 
(das  Todas).  \ 

Gakellb,  i,  f.  (gaméle)  gamella. 

(Être ,  manger  à  Ia  gamelie,  estar  á  ração 
comer  oo*os  soldados,  e  marintieiros. 

t  Gahin  ,  s.  m.  desprez.  (gamén)  aprendli 

—  rapazete  —  bicho ,  ou  moço  -  da  -  cuzioha, 
marmitão  —  brejeiro ,  garoto. 

t  Gauma-doré  ,  s.  m.  d'hlst.  nat.  borboleta- 
nocturua. 

t  GAmAROLiTHE ,  s,  f.  d'/Ust.  nat.  gamma- 
ffolitha  (pedra-figurada). 

Gamme,  s.  f.mus.  (game) escala-damusica , 
gãmma,  mâo-de-solfa  —  tom  —  {fig.)  capaci- 
dade ,  saber,,  sciencia. 

(Gbanger  de  gamme,  mudar  de  modo ,  ou 
Tida  :  chanter  la  gamme  à  quelqu'un ,  enfadar' 
se  com  alguém ,  reprebcndèl-o  (ííg.  prov.). 

Gavologie,  s.  f.  didact.  (gamolojí)  gamolo- 
gia  (obra  ,  tractado  sobre  o  matrimonio), 

Gamdto  ,  Gamouti  ,  s.  m.  bot.  linho  (de  pal- 
meira Índia). 

Ganacbe,  s.  f.  (ganácbe)  queixada-inferior 
(do  cavallo)  •-  [fig.  fam.)  basbaque ,  papaWo  — 
grossch^. 

t  Gance,  r.  Ganse. 

t  Gancette,  s.  f.  (gancéte)  malba  (de  três  pol- 
legadas-quadradas). 

Gancbb  ,  *.  f.  (gáncbe)  certa  forca  (em  Tur- 
quia) —  {naut.)  ganchos  (d'armar  o  toldo  d'uraa 
galé). 

t  *  Gandike  ,  s.  f.  bosque ,  floresta ,  luco. 

^Gardolin,  s.  m.  (gandolén)  homem  desa- 
gradável, ocioso,  poltrão. 

*  Gakdolinavb  ,  s.  m.  (gandolioáje)  má-graça 

—  poltronice  —  madraçaria,  ociosidade,  pri. 
guica. 

*  Gakdoloier  ,  v.  n.  (gandoliné)  poltroniar  — 
príguiçar. 

Gamer  ,v,n.de  jog.  (gane)  deixar  ir  a  rasa , 
largar. 

Ganerbinat,  s.  m.  uniáo  de  famílias  nobres 
allcmàs  (para  resistirem  a  bandoleiros). 

t  Ganga,  s.  m.  d'/Ust.  nat,  (gaogá)  pcrdiz- 
bastarda  (dos  Pyreneos). 

Gancuforbe,  adJ.  2 gen,  anat.  gangilforme 
(com  figura    de    gangliáo. 

Ganclion  ,  s.  m,  anat.  ajunctamento  de  ner- 
vos entrelaçados  —  {cir.)  tumor  duro  ^sem  dôr). 

Gangrene,  f.  f,  (kangréne)  gangrena. 

Gangrener  {St)  v.  r.  (se  kangreoé)  gangre- 
nar se. 

Gangreneux,  se,  a</.  (kangrenéo,  28)gao' 
grenoso,  a. 

Gangue,  1.  f,  (gángbe)  rocba-matriz . 

Gangui,  K  BrEgin. 

Ganguou.  ,  s,  m.  de  pese.  rede  (de  maUiai-es- 
treitas). 

31 


482 


GAR 


Caniv,  V,  Gahiv 
Gánimídr,  t.  nu  astr.  aquário. 

Ganivbt  ,  s.  m*  (gtuiTé)  caniTete-cinirgioo , 
eipecie  de  bisturi. 

t  Gannkabd,  /.  m,  (gaoegár)  estofb  de  teia 
(para  Africa). 

GaiiO|U|,  m.  d0  jog.  (sano)  ddxai  correr, 
largai.  ^^ 

Gaksb,  /.  A  (gânœ)  oordáo ,  pretiiba  (de  ouro, 
prata,  leda,  etc.) 

Gàmt  ,  /.  171.  (gâa)  iuTa. 

(Jeter  le  gant,  desafiar  :  eu  aTOir  les  gants, 
ganbar  as  alviçaras  :  il  est  souple  comme  un 
gant»  é  fadl  de  manejar,  ou  pôde  maoejur-se 
á  TODtade  :  aToir  perdu  ses  gants,  ter-se  desbo- 
nestado  (diz-se  d*uma  rapariga> 

t  Gàmtb  ,  /.  m.  (gante)  borda-de-pan  (em  cal- 
deiras-de-oer?ejeiro). 

Gantbléb  ,  K,  Càhpanulb. 

Gantelef,  1.  m.  (gaolelé)  manopla— («/T.) 
ligadura  (para  a  mão). 

Gantkb  ,  u.  a.—  té,  e,  part,  (ganté)  calçar- 
luTai. 

{Se  —  )  v.  r.  pôr  as  lo^as. 

Gamtbrib  ,  s.  f,  (ganterf)  lofaria  (officie  de 
luTeiro). 

Gantier  ,  èms,  s,  (gantié ,  ère)  luveiro ,  a. 

t  *  Garadb,  /.  f,  cerlo  saooo  dos  Mouros. 

t  Garagai  ,  s,  m,  d'hisl.  nat,  (garagbé)  a?e- 
de- rapina  aníericana. 

t  Garagiao  ,  s,  m.  d'hisL  nat.  (garajiò)  pe- 
licano (de  Africa). 

t  Garahantitb  ,  s,  f.  d'hist,  nat.  pedra-pre- 
ciosa  (figurada). 

t  Garaiiond,  /.  m,  d'impr.  cbaracter  (assim 
dicto). 

Garançagb,  j.  m.  de  tinct,  fervura  (com 
grança). 

Garangb,  #.  f,  (garance)  granza,  rulTa  dos 
tinctureiros  (planta). 

Garances  ,  v.  a.  —  ce.  e,  part,  (garance) 
tingir  com  a  granza,  ou  rulta. 

^Garancbdr,  s.  m.  (garaocéur)  tincturelro. 

Garancisrb  ,  s.  f.  campo  de  granza ,  ou 
mita. 

Garant,  /.  m.  (garâu)  abonador,  caução, 
fiador ,  garante,  segurador  —  [naut.)  boça. 

(AToir  pour  ^amn^^  ter  por  fiador  :  (eair  en 
garant,  segurar  um  peso. 

Garanti  ,  s.  m.  de  pract.  (garanti)  o  que 
tem  garante. 

Garaktib,  /.  f.  (garanti)  abonaçâo,  abono, 
caoçào,  fiança,  gàranlia,  segurança  —  ifig.) 
protecção ,  salvaguarda. 

Garantir  ,  v.  a.  —  ti.  e,  part,  (garantir) 
abonar ,  afiançar ,  caucionar ,  garantir  —  «ffir- 
mar ,  ass^nrar,  certificar,  confirmar  —  defen- 
der, eximir,  livrar,  preservar ,  proteger,  salvar. 

^  — )  V.  r.  preservar-se  de... 

Garas  ,  «.  m.  teia  (das  índias). 

*  Garu  ,  «.  /.  Jovialidade  -  garbo  -  {naut). 
flfora ,  fi6rma  ^d'um  navio). 

(Avoir  bonne  garbe,  ter  bom  girbo,  boa 
presença  [burlh 


GAR 

Garbelacb  t  #.  f.  tributo  (am  fuendat  cnvfa. 
das  do  Levante). 

Garbin,  s.  m.  naut.  (garbén)  wito  mloeMe 
(no  Mediterrâneo). 

Garbon  ,  s.m.iie  faie.  petdigSo  (mídio  da 
perdiz).' 

t  Garbure,  s.  f,  (garbih^)  espécie  de  olba. 

f  «Gabçailler  v.  o.  (garçalbé)  fkv^oentar, 
tractar  ^meretrizes). 

Gargb,  s.  f.  baix,  Cgároe)  looreira ,  protti- 
tututa ,  rameira. 

^  Garcstte,  s.  f.  (garoéte)  mnlher-parida  ^ 
{pi.  naut.)  cabos  —  correias. 

t  ^Gargier,  s.  m.  (gardé) qw  fireqoenta  logi- 
res-pessimos. 

Garçon,  /.  m.  (garçftn)  menino,  rapaz- 
mancebo  — celibatário,  solteiro  —  aprendiz, 
caixeiro  —  criado,  moço  —  oflicial  (de  qualquer 
officio). 

(Mener  une  vie  de  garçon,  viver  livre  e  di- 
vertidamente :  fiire  le  méchant  garçon,  amea. 
car  ;  dar  pancadas  :  cet  bomme  se  fait  beau  gar- 
çon, este  bomem  embebeda-se  ifam.), 

GarçOnnbt  ,  s.  m.  dim.  (garçoné)  menino, 
rapaz ,  rapazintio ,  rapazote. 

fGARçoNNER,  V.  n,  popuL  des.  (garçooéj 
frequentar  (rapazes). 

Garçonnière,  /.  /.  poput.  (garçoniére)  game- 
nba  ,  rapariga  (gosta  de  brincar  com  rapazes\ 

Garde  ,  s.  m.  (garde)  guarda ,  sentinella ,  vi 
gia  —  enfDrmeiro  —  criado ,  pagem  (particular) 

—  \Jig.)  custodia  —  guarda-máo  (d'espada)  — 
guardas  (da  fechadura)  —  enfermeira  —  atteo 
ção ,  sentido  —  encargo  —  defensa ,  proteoçio 

—  conservação. 

(Corps  de  garde,  corpo-de-guarda  :  â  Ugarde 
de  Dieu ,  com  adjuda  de  Deus  :  prendre  garde , 
ter  cuidado ,  vigiar  sobre  :  se  donner  da  garde, 
acautclar-se ,  evitar  :  ne  prendre  garde,  vAq 
reparar  :  n*avoir  garde,  uáo  traciar  :  se  donner 
garde,  precaver-se  :  se  mettre  en  garde,  pur- 
te  no  recto  :  le  mettre  sous  la  garde ^  dûo  a 
guardar  :  être  sur  ses  gardes,  esur  precavido  : 
lui  donner  des  gardes,  pòr-lhe  guardas  :  se  te- 
nir sur  ses  gardes,  pOrse  em  canleU;  eslar 
sompre  á  lerta. 

t  Garde,  s.  f.  rniUt.  {grand')  grandeiBfnardi 

t  Garde-avancéb  ,  /.  f.  naut.  {gáráelinudt 
guarda  avançada. 

+  Garde-bois,  #.  m.  (gárde>boá)  goarda-bos 
que.  couteiro. 

t  GAROE-Bomm  ,  s.  m.  (gárde-booé)  «olb 
(sob  o  barrete). 

Garde-bourgeoise,  s.  f.  (gárde-boiloAii^dí> 
reito  de  succéder  aos  bens  de  pae,  ou  mié  dt- 
functos ,  oom  obrigação ,  porém  de  HMpruity- 
Ibe  os  filhos. 

Garde-boutique,  s.  m.  (  ginMiatlte}  ll- 
zenda,  mercadoria  (náo  vendível). 

t  GARns-cgAMPÈTRE ,  #.  m.  (gáffJeHlfciH^^iN| 
guarda-mattas. 

t  Garde-cbassb,  /.  m.  (gárde-ctiáeiS  < 

t  Gardb-cork  .  V.  GuiM  niihf. 

Garde-corps,  «.  m.  mut.  (g<itk-^ii)'iêÉá 


6AR 

de  corda  nat  bordu  dot  nafiot-de-goem  Ql- 
▼ram  M  toldado*  dot  tlrot  de  motcpietaria). 

GAiBB-cèn,  #.  m.  (girde-kóte)  guarda-cotfa. 

t  GABDB-DB-KBàux ,  S.  Ht.  (  gárde-dé-çò  ) 
cbanoelter-iDor,  gnirda-telkM. 

GÃMOBm-WEXJ ,  #.  m.  (gárde-fSta)  guarda-fogo. 

GAan-Poo ,  #.  m.  (gárde-fd)  encotto,  para- 
peito ,  peitoril  (na  ponte ,  etc.) 

GAïK-MAfiAsiii,  s.  m.  (gárde-magaito)  feitor, 
gnirda-dDt-armaient. 

Gaidc-hanger  »  «.  m.  (gárde-manjê)  armário, 


GÁR 


483 


t  GAKDB-HAnmi ,  «.  m.  (gardennarine)  guar- 
daHDoarinha. 

Gaun^maitbái;  ,  #.  m.  (gárde^martò)  guarda- 
marteilo  (offldal ,  que  marca  cHmi  martello  at 
arroret  a  cortar). 

Cabuk-ào-mIt,  *,m,muit  (gárde-ô-má)  seo- 
tlnella-do-inattro. 

GAUCHÉiufiBUE  »  s,  m,  futuL  (gárde-mena- 
jHD  gallinbeiro  (o  que  cuida  a  bordo  dat  avet). 

Gâbm-hkijbui  ,  s.  m.  (garde- meuble)  cata- 
do-fato ,  gnarda-roopa ,  repotte. 

fGABDB  MATioiiAL,  t,  m,  (girde  nadonál) 
guarda-nadonal. 

f  Gabm  lUTioiULB ,  9,  f,  (garde  nacionále) 
gnarda-Aadonal. 

GABDfi-NOnJI ,  F»  GAUNS-BOUBCBOiaS. 

Gaunb-hoibb ,  #.  m.  (gárde-noáre)  guarda, 
quadrilha  d'etbirrot ,  em  Bordeot  (?i{^am  o  con- 
Inbando). 

t  Gaidb-mois  ,  9.  m,  notarfo,  tabelliâo. 

Gásob-plátine,  /.  f,  peça  (do  teiar-de-meiat). 

Gabacb  ,  v,a,  —  dé,  e,  part,  (gardé)  guar- 
dar, manter  —  cumprir,  obtervar  —  ooocenrar, 
reter  —  defender,  proteger  ~  garantir,  livrar, 
preterrar ,  talTar  —  retenrar  —  attitlir ,  tenrír 
»  apaioentar,  conduzir  pattorear  (rebanbot)  — 
ler  cuidado. 

{Garder  la  cbambre,  nâo  tatr  do  quarto: 
garder  le  lit,  ettar  de ,  ou  em  cama  :  en  donner 
à  garder ,  fazer  crer,  pertuadir  :  garder  la 
bifntftnœ ,  guardar  o  decoro. 

[Se  — )  i;.  r.  abtterie  —  retguardar-te. 

Gjjob-robb,  #.  A  (gárde-róbe)  guarda-roupa 
(CMa)  —  Mo ,  Tettidot  —  commua,  latrina ,  pri- 
vada, retrete.  tecreU  —  (^/.)  abrotea-femea 
(planu). 

(Aller  à  la  garde-robe,  descarregar  o  ventre. 

CiàKMnni,  K,  «.  (gardéur,  ze)  guardador,  a. 

Gardeur  de  cocbont ,  porquciro  :  gardeur 
devidiet,  vaqueiro. 

t^AaoïAiiÀT,  s,  m,  (gardianá)  guardianla. 

Gaimáteui  ,  /.  m.  intendente  (dos  oontra- 
baadot)  —  antigtio  ofBdal  (jraneez  (em  Leáo}. 

Gaimbi  ,  m,  s,  (gardien ,  éne)  guarda  —  de- 
patHario  »a  —  («.  m,)  guardião  (de  convento). 

Çhnjft  gardien,  anjo^-guarda. 

t  GiUNiracAfii ,  «.  m.  naut.  (gardienáje) 
gnardiania  (emprego  de  guardião). 

GaBMSNIIAT  ,  r,  GAUMAllàT. 

,  t.  f,  naitt.  (gardienerf)  ca- 
,   paiol-dii- pólvora,  sancta- 


t  GAum,  sjn.  (gardié)  oqoe  é  tujeitoa  dûrei- 
tot  de  guarda. 

Gabdon  ,  /.  m.  d'hUt,  nat.  cadoi,  mugem 
(peixe). 

GambI  interj,  (gare)  acautela- te!  aireda! 
guarda-te ,  on  gnar-tel  retira-le  I  tentido  I 

{Gare  Teau,  agna  vai. 

Gabb,  #. /:  abrigadouro,  cakMra,  enteada 
(abriga  embarcaçOet). 

Gàbenhb  ,  s.  f,  (garéne)  coelheira. 

Gaibhmib  ,  #.  m.  (garenié)  ooatefaro ,  guarda 
(de  coelheira). 

Gârb,  v.a.  —  ré,  e,  parL  (garé)  amarrar 
(baroot). 

{Se  — )  V.  r.  defender-te,  etcapar,  Hvrar-te, 
pretervar-te ,  retgutrdar-se ,  sa)var-se  {fanCs, 

Gab»,  1.  m. pi.  naut,  (gar«)  cabot ,  cordât 
(amarradat  aot  cettot-dat-gaveat  dot  mattft- 
reot). 

Gargàlishk  ,  /.  m,  med.  (gargalitme)  coca, 
gat,  gargalitfflo. 

GiaGAviLB ,  «.  f,  popuL  (gargamél)  garganta, 
gœla. 

Gàbgamsbi,  V.  a.  (gargarizé)  gargar^, 
gorgolejar. 

{Se  H  V.  r.  gargarejaste,  tomar-um-gargt- 
rejo. 

Gabcabuiib,  9,  m.  (gargarisme)  gargan^. 

Gabootaci  ,  #.  m.  popul,  (gai^t^)  chan- 
fana ,  comida  (mal-cuzinbada). 

GàBfiora,  /.  /.  (gargote)  bainca,  bodega 
tasca,  taverna. 

GAaGOTER ,  V.  /i.  (gargote)  andar  per  tavemat 

—  beber,  e  comer  porcamente,  lambear 
GAftcoTiBR ,  ÊHB ,  «.  (gargotié,  ère)  taver- 
neiro, a  —  bodegueiro,  chanfaneiro,  mau-cu- 
zinheiro,  má-cuzinhetra, 

t  GàBfiouca ,  «.  m.  (gargdche)  papel-pardo 
(mui  grosso). 

Garcouiuaob,  #.  f,  (gargulháde)  pasto  (de 
dança). 

GABCornuB,  «.  f,  (gargdlbe)  Uca  (per  onda 
corre  agua)  —  carranca  Cde  bica)  ^  chorro  — 
annd  (do  freio)  —  *  pendência ,  querela ,  riia. 

(Vieille  gargouille,  mulher  velha  e  feia. 

Gaecouilléb  ,  /.  f.  (gargulbé)  quéda-d^agua 
(d'uma  bica). 

Gargodiuboiit,  9.  m.  Cgargulhemân)  gor- 
golejo. 

Gabcouiud  ,  V.  n,  popui.  (gargulbé)  chapi- 
nhar, patinhar  n'agua. 

Gamocuus  ,  s,  m,  (gargulbi)  ettrondo , 
murmúrio ,  ruído  ,  tuturro ,  zunido  d'i^ua 
(correndo  da  bka). 

t  GAacoDums ,  t.  f,  det,  (gwgniéte)  caneca 

—  garrafa. 

GABfiouasB,  s,  f.  miiit»  (gargdce)  cartnzo 
(d'artilberia)  saquinho. 

t  GAicousun ,  #.  m.  nUlit,  (gargndé)  porta- 
cartuxo. 

GARGOOSiitBB ,  s.  f,  miUt,  (gargudért)  car* 
tuzeira ,  patrona. 

Gamkllb  ,  /.  A  boL  garidella  (ptonta). 

*  Gambont,  9,  m.  (gariemAn)  proceder. 


484 


GÁR 


Gàbwcb,  9.  A  des.  (saríghe)  UaWio,  chir- 
neca. 

Gaihbomi  »  /.  m,  baix.  (garnemân)  brejeiro, 
Ubertino,  maroto,  patife,  Telhaco. 

Gairi,  1.  m.  d'arch,  miUt,  (garot)  enchi- 
mento  —  mola  («Tum  cfaapeo-de-iol). 

Garni,  b,  a4j'.  (garni)  mobilado,  a  — guar- 
necido ,  ornado ,  a  —  fornecido .  a. 

(ÀToir  la  bourae  bien  garnie,  ler  riquiatimo , 
ou  ter  a  bolta  bem  recbeiada. 

Garnir  ,  v.  a.  —  ni.  e,  part.  Cgamlr)  guar- 
necer, ornar  —  abastecer,  fornecer,  monir,  pro- 
ver —  embellezar  —  fortificar  —  {for. )  dar 
fiança. 

{Garnir  une  maison ,  adereçar  uma  casa  : 
garnir  une  table  de  mets  exquis ,  apparelbar 
uma  meza  d'iguarias  exquisitas  :  garnir  des 
bas ,  palmilhar  meias  :  garnir  des  chaises ,  es- 
tofar cadeiras  :  garnir  un  drap ,  firisar  um 
panno. 

{Se  — )  V.  r.  forneccr-se ,  guârnecer-se,  pro- 
Ter-sc  (do  necessário). 

{Se  garnir  contre  le  ft-oid,  apparclhar-se , 
fortificar- se ,  reparar-se  contra ,  ou  do  frio. 

Garnis  AIRE ,  *  Garmser  ,  s.  m.  (garnizére  , 
garnizér)  bomem  alojado ,  e  sustentado  á  custa 
dos  que  retardam  contribuições. 

Garnison,  s.  f.  milit.  (garnizAn) guarnição, 
presidio  —  guardas  (  alojados ,  e  sustentados  ) 
y.  Garkisaire. 

Garmsonnairb,  1.  m.  milit.  (garnizonére) 
soldado,  etc.  (posto  de  guarnição  em  casa  (d'nm 
devedor). 

Garnissbment  ,  ^.  Remboursement. 

Garmsseur,  *.  m.  (garnioéur)  guarneoedor, 
o  que  guarnece. 

Garniture  .  i.  f.  (garniture)  adorno ,  enfeite, 
guarnição  —  {txpogr.)  margens  —  {naut.)  equi- 
pagem ,  etc.  —  {de  cuz.)  adubos,  ele  —  arma* 
çflo  (de  cama). 

{Garniture  de  díamans ,  adereço ,  cercadura 
de  diairantet. 

t  Garo.  s.  m.  (garo)  aloé. 

GAROCHOiR,  s.  m.  (garodioár)  corda-torcida 
(segundo  os  fios). 

Garou  ,  s.  m.  bot.  (gard)  laureola  (arbusto) 

y.  L0l]P-«AR0i:. 

Garodacb,  *.  m.  font'  (garuáje)  alcouce, 
bordel ,  lupanar  —  díTertimento ,  partida ,  pa- 
tuscada. 

Garrot,  s.  m.  (gard)  Juncta  (da  espadoa<do- 
caTallo)  -•  arrocho,  garrote  —  {d'hist.  nat.) 
espécie  de  adem. 

JÈlre  blessé  sur  le  garrot,  receber  offensa 
na  honra ,  no  credito  :  cent  coups  de  garrot, 
cem  pauladas  :  coup  de  garrot,  garrotada. 

Garrotter  ,  t;.  a.  —  té.  e  ,  part,  (garote) 
amarrar,  arrochar  —  dar>garrote  —  {fig.  fcun.) 
constranger,  forçar,  obrigar. 

Garruuté,  t.  f.  des.  (garulité)  bacbarclice, 
garrulidade ,  patradura ,  tagarcllioe. 

*  Gars  ,  t.  m.  fam.  (gár  )  rapaz. 

t  Garsbtte  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  dim.  Igaroétc) 
garcinba-real  (ave). 


GAS 

Garum  ,  s.  m.  (garôn)  eacabedie ,  mariuada, 
salmoura. 

t  Garunillb,  /.  A  (ganmflbe)  droga  (dá  eûr 
ruiva). 

Garls  ,  s.  nu  (garda)  elezir  (para  o  estômago). 

t  Garyakcb,  s.  m.  (garvânœ)  chicbaro 

Garzetib  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  garzeiu  (ave). 

t  Gai  .  ^.  Gaz. 

Gascon, »,/.em</.  (gaskôa,  óne)Gascio, 
Gasconez ,  a  —  {fig.)  alegre ,  divertido ,  folga- 
•ao,  ona  —  Ckllador ,  a  —  bazofio,  Cuifarráo, 
jacUncioso ,  patarata  ,  paurateiro  ,  vangkh 
rioso ,  a. 

Gasconismb  ,  s.  m.  (gaskonisme)  gasconisoia 

Gasconnadb^  s.  f.  fam.  (gaskonáde)  ùnhr- 
ronada ,  gâsconada  —  bazofia.  Jactância ,  pal» 
ratice,  vangloria. 

Gasgonnb,  V.  n.  fam.  (gaskoné)  bazofear. 
j  fanfarronear,  gasconear,  jactanciar-6e ,  patan- 
tear,  vangloriar-se. 

-f  Gaseb  ,  y.  Gazer. 

Gasfots  ,  /.  m.  pi.  de  pesc.  (gasfõ)  gaDcbos* 
férreos  (tiram  mariscos  dos  roctiedos).  bidieiros. 

t  Gasmoolb  ,  y,  Bashoulb. 

t  ♦  Gasparot,  /.  m.  d'hist.  nat.  (gasparó) 
peixe. 

Gaspillage,  s.  m.  (gaspilhájc)  dcsperdicío, 
dissipação,  profusão  desordem,  perturbação. 

Gaspiller  ,  v.  a.  —  té.  e,  part.  (gaspilhQ 
d£itar~a-pcrder ,  desperdiçar,  destruir,  estragar 
—desarranjar,  desordenar  —  misturar  —  p»- 
turbar. 

Gaspilleur  ,  se  ,  i.  (gaspilbéur,  ze}  alagador, 
desperdiçador,  dissipador,  estragador,  gastador, 
pródigo,  a. 

t  Gassefat,  /.  m.  naut.  (gaoefâ)  navio  persa 
(em  o  mar  das  índias). 

t  ''  Gassendisib,  s.  m.  (gaçandlste)  Gasscndista 
(sectário  de  Gassendi). 

Gastadour  ,  s.  m.  milit.  (gastadúr^  gastador, 
soldado-peão  (aplana  caminhos). 

Gaster,  s.  m.  jocos.  (gáster)  estômago, 
gãster,  ventre. 

t  *  Gastinb,  s.  f.  (gasUac)  deserto,  ermo, 
solidão  —  baldio. 

t  *  Gastis,  s.  171.  (gastf)  estrago  (cm  piaati- 
çõcs,  etc.) 

t  Gastricité  ,  s.  f.  med.  (gastricité)  gasthci- 
dade. 

Gastriloqub,  s.  (gastrilõke)  gastrilooo,  a. 
y.  Ventriloque. 

GAsnuQDE ,  adj.  3  gen.  anat.  (gastrfke}  es- 
tomacal, gástrico,  a, 

t  Gastritb  ,  s.  f.  med.  (gastrite)  gastrifil. 

GASTROcàLE,  s.  /.  mcd.  (gastrooêle)  gastrs- 
cele  (hérnia  do  estômago) 

GAsiROCNftMiBNS,  s.  m.  pi.  onai.  (gattrofeen»- 
mién)  gastrocnemios  (dous  muscoloa  na  pcrMO. 

Gastro-colique  ,  acfj.  2  gen.  anat,  jlB^Mrã- 
koKkc^  gastro-colioo ,  a. 

Gastrodyn»  ,  s.  f  med.  (gastrodinf)  gMiro 
dynia  (cólica,  dõr  estomacal). 

GASTRO-Épn*LOïQUE ,  odj.  2  gcn.  oiiat.fMlft' 
I  epiploico ,  a.  ^      . 


GAT 

t  fiJmm.knÊt,  #.  m.  des.  (gastrolálrc)  co-  { 
intlio,  glotio,  l«mbáo ,  lambaz. 

t  Gasimkmie,  /.  f.det,  (gastrotojl)  paUro- 
locii  tlfTro  ioèrca  de  caziDba). 

GAsniMANB,  fliO.  c  *.  2  ifi?/i.  (gaslromâne) 
gMtromuio,  a. 

t  GAmovÂiiai ,  #.  A  (ijartromancD  gastro- 
manda  (adirinbaçao  per  meio  de  yatos  cbeJoi 
d'agoa  entre  bongiat). 

Gasímbanu,  i.  /^.(gastromanOgastromania, 
golodjoe,  gototina. 

t  GAmovrm ,  ^.  GaotboiXt»!. 

GASimwoMi ,  *.  m.  (gaitronôme)  gattronomo 
(amigo  de  bons  bocados). 

GisnoHoaiB,  j.  f.  (gastronomf)  gastronomia. 

GAsntiNUPnB,  s.  f.  cir.  (gaslroran)  gastro- 
raphia,  satam  do  ventre. 

GAsimoroMB,  *.  A  clr.  (gastrotomi)  gastro- 
tomia  incisão  nos  tegumentos  do  Tentre» 

t  Gat,  *.  m.  mar,  (gá)  escada-grande  no  caes 
(para  desœr  ao  mar). 

GlTÉ.  E ,  adj.  corrompido,  corrupto ,  a  —  et- 
Ira^ilo  ^  a  —  arruinado ,  destruído ,  a. 

(Femme  gâtée,  mulher  perdida ,  mm  maies  : 
enfïint  gdté,  menino  penrcrtido»  por  nimia  con- 
detœodenda  ;  mimoso. 

GItkào,  #.  m.  (gato)  bolo ,  fogaça  ;  pastelão, 
torta  —  faTO. 

(ÀTOir  part  an  gâteau,  ter  parte ,  ou  rasca  na 
assadura,  no  bolo ,  ois  em  o  negocio  :  partager 
It  gâteau,  repartir  o  ganho. 

t  GlTB-BOis ,  1.  m,  fam.  (gáte-boá)  marce- 
neiro-pessimo. 

GlTB-ENFAirr,  s.^gen.  fam,  (gáte-anfàa)  o, 
•  qoe  estraga  uma  criança  com  mimos. 

GlTE-MÉNACB,  #.  2  geti,  fom.  (gáte-menáje) 
•,     a    que  altera  a  boa  união  dos  casados. 

6in-a*Tn»f  s,  m.  fam,  (gáte-metié)  bara- 
tciro  (o  c|ue  trabalha  a  Til  preço). 

GÀTB-PÂPiBB ,  t.  m,  fam,  (gátepapíé)  auctor 
òe  má-nota  —  mau  escriptor. 

Gítb-pItb.  /.  m.  fam.  (gáte-páte)  maupa- 
deiro   ou  pasteleiro  —  obreiro-pessimo. 

Gim ,  v,a.  —  té.  e,  part,  (gate)  damnia- 
car,  deteriorar,  estragar  —  arruinar,  destruir  ~ 
maltractar  —  alterar,  oorromper,  viciar  —  con- 
sumir, dissipar  —  contaminar,  derrancar  — 
botar  (o  Tínbo)  —  encber-de-oodoos  ~  criar-mal 
(uma  criança). 

(Get  homme  gdte  bien  du  papier ,  este  homem 
cscrere  mal ,  ou  cousas  inoteis  :  gâter  la  cam- 
pagne ,  assolar,  talar  os  campos. 

{J5e  — )  V,  r.  corromper-se,  estragar-se  —  ar- 
niDar-se.  perder-se  —  vlciar-se  —  ooBsnmir-se 
»  apodrecer  ~  murchar-se. 

GAfB-Aàuci ,  1.  m,  fam,  (gite-çOce)  estraga- 
■iMbo  (apodo  a  biebos-de^uzinha ,  etc.) 

GJLinm,  m ,  «.  (gatéur,  ze)  oorrompedor,  cor- 
mpfor,  a  —  destruidor,  a. 

Gâtuib  ,  /.  A  (Satine)  paii-desporoado  — 
trrra-ittcnlta  ~  minerai, 
t  Gàtori  ,s,m.  pi  de  cord.  (gatOn)  ganchos 

(torcem  cordât). 


GAU 


485 


Gattb,  *.  f  naut,  (gâte)  recinto  de-tabuade 
(entre-pontes)  —  gata  (jogo-de-rapazes). 

t  Gao  ,s.m.de  pesc.  (gô)  ventre  (do  badejo). 

Gadchb  ,  s,  f.  (gôdie)  parte-esquerda ,  máo- 
esquerda,  sinistra  —  {adj.  2  gen.)  esquerdo,  a 
~mal-feito,  a —desairoso,  desasado,  deses 
trado ,  mal-geitoso,  a  —  ridículo,  a  —  pertur 
bado,  a. 

(Avoir  resprit  gauche ,  ter  genio  avesso, 
mau  juizo  :  prendre  une  chose  à  gauche,  to- 
mar uma  cousa  á  ma  parte,  de  través  :  à  gau- 
che ,  á  esquerda  :  donner  à  gauche,  esqner- 
dear  :  avoir  les  manières  gauches,  ter  modos 
desconcertados,  desairosos. 

Gacchbmbnt  ,  adv,  fam.  (gocbeman)  cons- 
trangida, desairosa,  dMgeitosa,  Inbabil ,  rude- 
mente. 

Gaucher  ,  ërb  ,  adj.  e  s.  (gochfi ,  ère)  canho, 
canhoto ,  esquerdo,  a. 

Gaucherie,  /.  f.  fam.  (gocherl)  acção  de  pes- 
soa-canhota  —  ijlg.)  desgeito  —  cinca,  desacerto 

—  ignorância. 

t  Gauchi,  e  ,  adj.  (gocbl)  empenado ,  a. 
Gauchir,  v.  n,  (gochir)  esgueirar-se ,  esqui- 
var ,  furtar  (o  corpo)  —  esqoerdear  —  empenar 

—  ifig,)  illudir  —  trapacear  —  (v.  a.  fig,)  fazar 
esquerdo  —  mudar  (para  peior)  —  oorjomper. 

Gadoiissbiibnt  ,  s,  m,  (gochicemAn)  furta, 
volta  —  iflg.)  desvio,  trapaça  -  empena. 

Gaucourts,  s,  f,  (gokdrte)  roupão-curto 
(usado  antiguamente). 

Gauoagb,  s,  m,  de  tinct.  (godije)  acção  de 
tingir  (com  gauda). 

Gaudb,  s,  f.  bot.  (gõde)  gauda,  Urio-de-tino- 
tureiros  (planta)  —  farinha ,  e  papas-de-milho. 

t  *  Gaudíahus  ,  s.  m.  (godeamiis)  diverti- 
mento. 

t  *  Gaudebillaux  ,  s.  m.  pt.  (godebilhd)  trl 
pas  (de  boi]. 

Gauobr  ,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  de  tínct. 
(god^)  tingir-d'amarello  (com  herva-gauda). 

*  Gauihr  iSe)  V.  r.  (se  godir)  alegrar -se ,  re« 
gozijar-se—  divertir-se ,  recrear-se— fiestejar-se 

—  regalar-se  —  rir  —  escarnecer,  zombar. 

t  *  Gaumsserie  ,  s,  f.  (godicerí)  palavra-fo« 
ceta. 

Gauoissbur  ,  s.  m,  (godioéur)  folgasio  —  et* 
carnicador,  mofador,  zombador. 

t  Gaudivis  ,  s,  m.  (godiví)  tafetá  (da  índia). 

GAUDRON  ,  K  GODRON. 

Gauoronner,  V.  a.  —  né.  e,  part,  d'atfinet, 
(godroné)  tornear  cabeças  d'alânetes  sobre  a 
matriz,  etc. 

GAunaoNNom,  «.  m.  (godronoãr)  dnzel  (fOrnui 
sobre  o  metal  um  relevo  semi-circular). 

GAUfRi ,  s.  f,  (gâft«)  favo  —  filbó ,  folhado , 
pastel. 

(£tre  la  gaufre  dans  une  affliire ,  acbar-se 
entre  a  bigorna ,  e  o  martello  {Jig.  fam.). 

Gaufrer  ,  v.  a.  —  fré.  e,  part,  (gofré)  fazer, 
formar,  imprimir  lavores  (no  panno)  —  estam- 
par (estofos). 

GAUTRBti ,  e.  m.  (gofrénr)  estampador  (d^ 
tofM). 


486 


GAV 


Gaufrieb  ,  /.  m.  (gofiiê)  fOnoÊL  (ook  pu- 
leis ,  etc.;  —  patletelro. 

Gàutrurb  «  #.  /.  igotrátt)  estampa,  feitio, 
bTor  (n*iim  estofo). 

Gàdcb,  ê.  f*  de  eost,  (gAJe)  medida  (doe 
líquidos). 

*  GADQin ,  V.  a.  e  n.  de  eott,  {jgo^)  exami- 
nar,  medir  (liquldoe). 

''Gáuuldb,  s.  f.  buH,  dMt,  (goláde)  diiba- 
lada,  vergastada. 

Gácu  ,  /.  A  (gole)  agoilbada  —  pirt^ja  , 
▼araoomprida^Taríoba  (de  caTalleiro)— (noii/.) 
hastea(de  l>aDdeira).  Tarejâo. 

(Cet  homme  donne  de  la  gaule  par-dessoot 
rbuis,  este  bomem  ameiga ,  acaricia  com  boas 
palayras  {prov^. 

Gauia,  v.  a.  —  lé,  e,  part,  (golé)  ucodir, 
▼ar^  arrores  (para  ooibér  a  fhicta). 

Gaulbttb  ,  1.  f.  dim.  (goléte)  Tarinha. 

Gàdus,  #.  m.  (^10  pimpolhos,  raminhoe, 
Tergonteas  (das  arvores). 

Gaulois,  b,  adj,  e  s.  (foloá ,  ze)  Gallo ,  Gau- 
lât a  —  [fig.)  antiguo .  a  —  bárbaro ,  a  —  gros- 
seiro ,  nutioo ,  a. 

(Cest  du  gaulois  s  é  modo  de  fsllar  antiguo  e 
desusado  :  avoir  les  manières  gauloises,  ser 
bomem  fefto  á  antigui. 

Gâupi  ,  «.  f,  popuL  (gôpe)  mnlber-feiissima , 
indigesta  e  porca. 

GiUPBMB,  «.  f,  popuL  (gopert)  immondicia, 
porcaria ,  porquidade ,  si^idade. 

Gàurb  ,  #.  m.  pi.  igôre)  sectarios  de  Jktroastro 
(Igniooias ,  ou  adoradores-do-fogo). 

t  GÀUfàPB  ,  y.  GADZ4FB. 

Gàdssbr  iSe)  V.  r.  popuL  (se  gocé)  escarne- 
cer» mangar,  metter-a-bulha ,  mofar,  zomlMur 
(d'alguem). 

Gâdssirii  ,  t.  f.  popul.  (gooerf)  escameo , 
gracejo ,  mofa ,  motejo ,  zombaria  »  lagracão , 
peça ,  peta. 

GÀinaKiR,  lE,  /.  popul.  (gocéur,  ze)  grace- 
jador, a  —  escarnaoedor,  mofador,  zombador,  a 
—  peteiro ,  a, 

*  Gaot  ou  Gávlt  ,  #.  m.  (gô)  bosque ,  floresta , 
luoo  —  brenha ,  malta ,  matto  —  gosto ,  prazer. 

^Gâote,  j.  /.  (gdte)  alqueire  (medida  em 
Babaria). 

*  Gauthb  ,  /.  m.  (gotié)  habitante  (das  bra- 
nhãs). 

(C'est  on  trmc  gautíer  gargoille,  é  refinado 
ridicuto,  ou  tolo  quadrado. 

*  GAumBi,  V.  n,  (gotré)  errar,  vaguear  (per 
mar). 

t  GADZàPB,  1.  m.  (gozipe)  antlgua  chlamyde- 
fk*aiijada  (preservava  do  fk'io)  —  *  guardanapo. 

Gatâob,  1.  m.  fam.  des.  (gaváche)  homem 
abjecto,  vil. 

Gàvàssinb,  /.  f.  cordão  (faz  parte  do  tdar- 

de-seda). 

Gâvasunièrb,  s.f.  parte  doteiar  d*estofos 
de  seda. 

t  Gavaccob  ,  /.  m.  nauL  (gavôche)  gran'de- 
sordem,  ou  transtorno. 
t  Gaybl,  s,  m.  de  carp.  ripa  (cm  barcos,  etcO 


GAZ 

t  Gatiai,  #.  lit  d'hUt  nai.  {gÊnUI^ 

dilo  indio. 
GAvmBLLB ,  #.  f,  bot,  garideita  (planta). 
Gavion  ,  s,  m,  popuL  (girlôo)  flamata,  9Qr« 

gomiios. 

Gattivau  ,  s.  171.  naut,  (gavitò)  bóia. 

G  AVON ,  «.  m.  naut,  (gavAo)  bdlcfae,  cama- 
rote ,  gabinete  (em  poppa  de  návioy. 

GAvom ,  s,  f.  (gavóte)  savoU  (dnça  alqpt- 
e  toa  mnMca). 

Gatac  ,  y,  GaIac. 

t  Gatbtib,  s,f.  (gbeiéte)  pkninbo-de-sabAo 
—  carviozinboHle-pedra. 

Gaz  ,  s.  m.  chym.  (g<s)  gaz. 

f  *  Gazaillb  ,  s,  f,  (gaz<lhe)  aluguer  tfani- 
maes  (para  lavra). 

Gaze  ,  s.  f.  {giaxt)  garça  (estofo)  —  moedinha- 
de-cobre  (gyra  em  Pérsia)  *  (/^.)  oooderaçáo 
(nas  falias). 

Gazé,  /.  m.  d'hist,  nat.  borboleta-dfaima. 

tGAzfiiiABiJB,  a€U'^gen,ci^m.qatpúit 
converter-se  em  gaz ,  ou  produzil-o. 

f  Gazéifobhe  ,  At</.  2  gea,  cAjrm,  oon 
forma  de  gaz. 

Gazblle,  /.  /.  d'hist.  nat.  (gazéle)  calzi. 
corça-montez,  gãzella. 

Gazer  ,  v.  a.  —  zé,  e,  part.  (gazÉ)  cobrir 
(com  garça)  —  (fig.)  corar,  encobrir. 

GAZEriER,  /.  m.  (gazetié)  gozeldro. 

Gazetin  ,  s.  m.  dim.  des.  (gazetên)  gezetfoba. 

Gazette,  s.  f.  (gazéte)  gazeta  —  {fig.  fam) 
mulbcr  chocalheira ,  falladora ,  palrelra  —  \pL) 
estojos  de  porœllana  (no  forno-de^cozer). 

Gazeux  ,  se  ,  adj.  chjrm.  (gazèo,  ze}gaxoio,a 
(da  natureza  de  gaz). 

Gazicr,  s.  m.  (gazié)  fobricante(degarcsi. 
escumilhas ,  volantes ,  etc). 

Gazifèrb,  s.  m.  chym.  (gazlMre)  guifiso 
(instrumento  de  fsast  o  gaz  inflamnurfel  poro;. 

Gazoutre  ,  s,  m,  chjrrn.  (gazolitre)  gâiDlilro 
(apparelho  para  conhecer  a  quantidade  gnou 
d*um  corpo). 

Gazomètre  ,  s,  m.  chxm.  (gazomètre)  gaan 
metro  (ioAtromento ,  que  fixa  a  porçáo  de  pi 
empregada  n^uma  operâçfto). 

t  GazomAtrib  ,  s.  f.  chxm,  (gaiometrD  gt- 
zometria  (iractado  da  medida  dos  gazes). 

Gazon,  /.  m.  (gazon)  leiva,  relva ,  verdura. 

GAZomfBHENT,  S.  m,  (gazonemân)  lcîvacM« 
relvamento  —  acto  de  revestir  com  oespide 

Gazonnbr  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  de  Jard, 
(gazoDé)  leivar,  relvar. 

GAzoïfNEUx ,  SB ,  adj.  bot.  (ga2onéa«  le)  ni- 
voso,a. 

tGAZounxARD,  s.  m.  (gazulbár)  ofat|«- 
geia  (quai  um  pássaro). 

Gazouilusubiit  ,  /.  m.  (gamniwlB}  «ulit 
gorgeio,  gralheeda  (dos  pássaros)  ->] 
susurro  (das  aguas).  , 

Gazouolbr,  V.  n.  (gazoUiA)  cantar, 
chihnear,  garrular,  gorgeiar,  gralbear— i 
murar,  sosurrar— estrepitar,  cstJOBdPBr  (AfO 
balboctar  —  bacharelar,  pairar. 

GAZOUUUS  ,  r.  GAZOUUXBmON 


.'^^ 


6BL 

«BU,  i.  m.  d'hist,  nat.  (ji)  gaio  (ive). 

íSáàKT.  R,  #.  QelD,  te)  ffiffaate.  a  — (tff/r.} 
Orioo  (oonttenaçto). 

(Aller  à  int  de  giáant,  caminbar  Telozmente  ; 
Ca»r  c^odet  progreisot. 

t  f^ÉAimsBR,  V.  a,  des,  Qeaatiié)  arremedar, 
taniUr  (aa  maneirat  doe  giganlei)  —  gigântear 
(dar  fdmias-gigaiileacat}* 

t  GÉAifnsMB ,  s.  m.  des,  (JeanUsme)  cbarao- 
ter,  (pandexa  exaggerada. 

t  GÉiBCiER ,  V.  n,  (gebedé)  caçar,  tar-a-cafii 

—  arenturar^  (imprudentemente). 

t  Gbcko  .  s,  m,  d'hist,  nat,  reptil  (da  flih 
milia  doi  lagartoa). 

t  GácoTB ,  s,  f,  d'hist,  nat.  lagarto  (de  Mau- 
ritânia). 

f  GfoÉoif ,  s,  m.  d'hist.  nat.  gedeac  (laaecto). 

IGtHENNi,  /.  A  (jeéne)  gebena,  inferno  — 
regiio-tenebroea. 

t  *  Gtan,  V,  a,  (jefr)  extorquir  (a  Terdide). 

GEnaMB.  V.  n,  fam.  (gendre)  caramunbar, 
bmentar-se,  lamoriar-ie,  gmohir,  qneixai^^ 

—  doer-ie ,  lentir^  —  (  fig.  popui.  )  gemer , 
inspirar  (lem  causa)  ~  (#.  m.)  moço  (do  fomo, 
depndeiro). 

f-Ga,  ^.  m..(ié])ge1o. 
t  GajMM,adJ,  2  gen.  (jeiábie)  gelafel. 
t  GÉLisof ,  /.  m.  (jelazéa)  ootinba  {jao  meio 
da  flboe). 
f  *  GÈLàMDŒM  t  *.f,  pL  OelazTne)  dentea-in- 

dlÎTOt. 

GéLATiNS .  s.  f,  chym,  (jelatfne)  gelatina. 

GÊLATifiTOZ ,  ai,  adj.  cir,  (jelatinéu ,  ae)  ge- 
tatinoao,  a  (timilbante  á  gelea)  ^  glutinoso,  pe- 
gadiço,  TîsooaOta  ~  condensado,  gelado,  a. 

GÉLàUDÂB,  /.  m.  de  rel,  (jelodár)  criado- 
de-pe  —  lacaio. 

(Géiandar-AfitM ,  ofHclal  do  palácio  d'd-rei 
de  l'ersia ,  que  governa  os  lacaios. 

t  GsLBUM  ou  GcLFUM ,  S,  m,  d'hist,  nat, 
pyrites  bongara. 

Gbléb  ,  s,  f.  (jelé)  frio-grande,  geada ,  gelo— 
gelaa  —  {med.)  parte  iTinpbatica  (do  sangue). 

{Gelée  blanche ,  nebrina ,  orvalho  congelado. 

Gojai,  V.  a.  —lé.  e,  part,  (jelé)  gear,  gClar 
— «ondensar,  congelar— (v.  n.)  crestar-se ,  quei- 
mar-se  oo'o  gelo). 

(n  géie  k  pierre  fendre,  faz  uma  fortíssima 


GEN 


487 


{Se  — )  u.  r,  congelara ,  enregelar-ae ,  ge- 
lar-ae. 

*  Gnm,  #.  m.  (jdéur)  congelador,  guiador. 

t  GiUM  V  adJ,  (jellde)  que  facilmente  gela 
(azdte). 

Geuv  ou  Gbus.  ad/»  fn.  rachado,  a  jpt\o 
gelo(arTore). 

t  *  Géukb,  s,  /.  ganinba-Dora  e  gorda. 

GtuKft.  I,  adJ,  (jcliné)  rachado,  a  (pelo  gelo). 

GáuKOTTS .  /.  A  (jeiioóte)  franga ,  gallinha- 
Dora  cerada  —  perdiz-bastarda. 

{Gelinotte  de  bois ,  gallinha-brata  :  géii- 
nofte  d'eau ,  gallinbola-d'agua. 

i  GcussB ,  adJ.  f.  (jeifce)  ainda-humida  (pe- 
dra) 


Gnimie  ou  Gcusscu,  i.  f.  cnila,  queima 
de  arvores  per  geadas). 

t  GÉL0900MB,  s,  f,  gelosoopla  (pidiftnhacia 
pelo  riso). 

fGteànB  00  GâmAtrib,  /.  f,  (jematri, 
gametrf)  explicaçlo  matbematica  (daa  palavras 
da  Escriptura). 

t  GãaaniQiii ,  adj.  2  gen.  Qematríke)  ga- 
matrico,  a. 

t  Gnaiif ,  F.  GoHsm. 

GÉHi,  F.  Gboíb. 

GteBÀU,  /.  m.  (jemO)  gémeo  —  C/*^  astr:, 
gemini  (signo-do-zodiaoo)  —  '\anat  )  músculos 
(nas  coxas-das-pernas). 

Gbbbllbs,  /.  f.  pi.  naut.  (Jeméle)  cbumbeas. 

GBHDfí.  I,  adj.  for,  (jeminé)  reiterado,  a. 

GteiB ,  V,  /i.  (gemlr)  gemer ^  suspirar  —  cho- 
rar —  lamentar,  queizar-se  —  deplorar,  sentir 

—  rolar  (dos  pássaros)  —  {fig,)  fazer-ruldo. 
GÉanasÁNT.  I ,  adj,  (gemiçân ,  te)  gemente  — 

queixatiTo,  queixoso ,  a  —  triste  —  lastimoso,  a* 

GtMiasBMW  r ,  s.  m,  (jemicemán)   gemido  « 

aospiro—soinço—  lamentação,  lamento,  queixa 

—  oomponção ,  dOr,  sentimento. 

(Entendre  des  gémissemens ,  ouvir  gemidos. 

t  *  GteissBOB ,  s,  m.  (jemicéur)  carpidor,  g«- 
medor,  suspúrador  —  deplorador. 

Gbuation,  s,  f,  bot,  (jemadOn)  abrolha- 
meoto  (das  plantas),  gomoscencia. 

Gams,  adj,  nu  (jéme)  {seL)  sal-gemma,  ou 
de-mina  —  (i.  f,  d'hist,  nat,)  gemma  (pedra- 
predosa)  —  [bot,)  gomo ,  olho,  borbulha. 

Gbhmipaib  ,  adj.  2  gen.  bot.  (jemipáre)  qot 
produz  (renovos). 

t  GÉMONIES,  s,  f.  pL  (Tantig.  (jemoní)  ge- 
monias  (logar  onde  suppliciavam ,  e  expunham 
cadáveres  de  criminosos). 

GÉNAL.  B,  adj,  anat.  (jenál)  genat  (perten- 
cente ás  faces). 

(La  glande  génale^  glândula  facial. 

Gênant,  b  ,  adj,  (jcnAn,  te)  gravoso, moles- 
to, oneroso ,  penoso,  a  —  importuno ,  inoom- 
modo,  a  —  fastidioso,  fastiento,  tedioso,  a 

—  mortificante. 

*  GÉNÀD7 ,  s,  m,  pi.  (jenô)  genethliacos  (oa 
que  fazem  o  horóscopo  a  alguém). 

GE^x^rE,  *.  /.  (jancfve)  gengiva. 

Gendarmb,  s,  m.  milit.  (jandá^e)  cavalleiro, 
bomem-d'armas  —  soldado  da  policia  (de  cava>» 
laria ,  ou  infantaria)  —  {pi.)  faúlhas ,  soentelbaa 

—  Calhas  (em  diamantes). 

(Être  un  beau  gendarme ,  ser  óptimo  caval- 
kiro. 
GcFmAiuHBR  {Se)  V,  r.  (se  jandarmé)  respingar 

—  enfadara ,  enfùreœr-aa ,  irar-se ,  irritar-sa 
(sem  razão). 

Gbndarubrib  ,  s,  f,  mUtt.  coUect.  (jandar- 
merí)  corpo  de  cavallaria,  e  infantaria  (encra- 
regado  da  policia). 

Gendaísb,  /.  f.  (jandáce;  borra  (de  tinctu- 
reiro). 

Gbkbiulgb,  s,  m,  de  eost,  (jandrAje)  dirielo 
(pagavan-o  os  noivos  a  alguns  senhores  de  ter- 
ras}. 


488 


GÊN 


(4RKIMÍE,  S.  m.  Gàudre)  genro. 
(Faire  d'une  fille  deux  gendres,  promcUer 
igual  coust  a  dnat  pessoas  {prov.), 

6ÊNB ,  s.  f.  (jéoe)  martyrio ,  tormentos ,  tor- 
tura ,  tractos  —  (ftg,)  inooromodo,  moléstia , 
pena,  trabalbo  —  mortificação,  ▼exaçáo—  con- 
strangimento >  aperto,  oppressão  —  falta  (de 
dinheiro)  —  [poet.)  cuidado  (amoroso)  —KpL) 
cordas  (atocbam  o  tamtwr). 

(Mettre  à  la  gène,  pôr  a  tormento  :  se  donner 
la  gêne,  atormentar-se ,  fazer  grandes  esforços 
dMniendimento. 

GÉNÉALOGIE ,  /.  f,  (jenealoJO  genealogia  — 
família  —  nobreza. 

Généalogique  ,  adj\  2  gen,  (jenealojlke)  ge- 
nealógico ,  a. 

GÉNÉALOGISTE,  S,  /H.  (jencalojístc)  genealo- 
gista. 

t  GÉNÉPI ,  #.  m,  bot,  (jenepf)  espede  de  lotni 
(planta}. 

Genequin  ,  adj.  (jenekén)  {coton)  fladô  de 
m:i  qualidade  (algodão). 

Gêner,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (jené)  molestar, 
rooriiHc;»r ,  Texar  —  affligir  —  aperUr ,  op- 
primir  —  cml>araç^r ,  impedir,  inoommodar  — 
fatigar  —  constranger,  violentar  --  tractear, 
torturar. 

Gi^nsÉRAL  ,s.m,  (  jenerál  )  general  —  geral , 
superior. 

(En  général,  ao  todo,  em  commam ,  em  ge- 
ral ,  em  grosso ,  geral ,  uniTcrsalmente  :  de?e- 
nir  gànémt,  chegar  a  general. 

GÉNÉRAL.  B ,  adj,  commum ,  gera! ,  nniiwr- 
sal  —  indeciso ,  indeterminado ,  vago ,  a. 

GÉNÉRALAT ,  /.  /H.  (Jeocralá)  generalado ,  ou 
gcneralatc. 

GÉNÉRALE ,  S,  f,  iron.  (jcnerále)  mulher  do 
jeneral  —  (miTiY.)  generala  (toque  de  tambor^. 

GÉNÉRALEUENT,  adi'',  (jeneraleman)  commum, 
geral ,  universalmente. 
{Généralement  parlant,  fatiando  geralmente. 
GÉNÉRALISATION,  S,  f,  (gcocralizatiòn)  gênera- 
lizaç.1o. 

GÉN^AUSER,  V.  a,  —  sé.  e,  part,  CjeneraHzé) 
generalizar,  universalizar. 

GÉNÉRALissnus ,  /.  191.  sup,  (jeneralídme)  ge- 
neralíssimo. 

GÉNÉRALITÉ ,  /.  f,  (jeneralité)  generalidade , 
«niversalidade  -^  districto  da  jurisdicçáo  dos  | 
thesoureiros  de  França  (antiguamente).  | 

GÉNÉRATEUR,  TRiCB ,  s.  gfom,  (jcncfatéur ,  I 
frlcc)  gerador,  a  (o ,  a  que  produz  uma  linha  ou 
superficie)  —  {arith,)  numero  (d'onde  formam 
outros). 

GÉNÉRATiF.  YE,  odj.  (jcneratif ,  ve) genera- 
tivo, producuvo,  a. 

GÉNÉRATION  y  s.  f.  { jcneracíôn  )  engendra- 
mento,  genitura  ,  geração,  procreaçâo,  pro- 
ducção  —  descendentes ,  genealogia ,  linhageub 
posteridade ,  raça  —  filiaçáo  —  naçáo ,  povo  — 
{geont.)  formação. 

GÉNÉREDSEBENT ,  adv,  (jenercuzemau)  aten- 
tada ,  l>riosa ,  cavalheira ,  generosa  ,  intrépida , 
Uberal ,  magnânima  ,  valorosamente. 


GEN 

GÉNÉREUX,  SE,  adj.  (jenerêii ,  Se) Marro, 
generoso ,  magnânimo,  a  —  illustre,  nobre  -> 
liberal  —  magnifico ,  a  --  animoco ,  bravo,  va- 
lente —  {med.)  effiraz,  poderoso ,  violenlo ,  a. 

(Un  viu  généreux,  vinho  agradável ,  excel- 
lente: un  généreux  coursier,  um  alentado  cor- 
cel ipoet.). 

GÉNÉRIQUE ,  adj,  2  gen.  gram.  Omerlke)  g^ 
nerico ,  a. 

GÉNÉROSirt, /.  f.  ()enerozité)  generosidade, 
liberalidade ,  munificência  —  grandeza-d'alma, 
magnanimidade  —  bizarria,  brio  —  animo, 
valor. 

t  GENES,  s,  f.  geogr,  (jéoe)  Génova. 

Genésb  ,  s,  f,  (jenéze)  geoetis  (primeiro  livro 
da  Biblia ,  etc.) 

Génesis,  s,  f,  med.  (jenezl)  geraçio,  pro- 
ducção. 

t  GénestealE,  s.  f,  bot,  arbusto  (com  flores- 
purgativas). 

Gensstrollb  ,  s,  f.  bot,  (jeneslróie)  giesta-^ 
matto  (planta). 

Gehét  ,  /.  m,  bot.  (jené)  giesta  (arbusto  e 
flor). 

Genbt,  s,  m.  (jené)  ginete  (carano  bespt- 
nbol). 

Gemeti,  s,  f,  bot.  (jenéte)  giesta- nunor 
(planta). 

Genre  ou  Genettb,  /.  /l  d'hist,  nat,  gi< 
neta ,  gato-bravo  (animal). 

Genbteuaqub,  /.  177.  (jenellláltt)  astrólogo 
(levautava  o  horóscopo)  —  (iu(/.)  génelhliaoo, 
sobre  o  nascimento  de  pessoa  illottre  (disonno, 
poesia ,  etc.) 

Gbnbthuologie,  s,  f,  GenetliolojO  genetUio- 
logia  (arte  d'explicar  o  horóscopo). 

Genbtiére,  s,  f,  (jenetiére)  giesteira  (sitio 
cheio  de  giestas). 

Genbtte  ,  s.  f.  gineta. 

(Alter  à  cheval  ála  genette,  nnontar  i  geotta, 
ou  gineta. 

t  Genevois,  b,  adj,  e  s,  (jenevoá ,  le)  Geoo- 
vez,  a. 

t  Genèybe  ,  y.  Genièvre. 

Genevrette  ,  s.  f.  { jenevréte  )  inhislo  (de 
zimbro). 

Genévrier  ,  s.  m,  bot.  (jenevrié)  zimbro. 

t  Genévribre  ,  s.  f,  (fhist,  nat.  espécie  de 
tordo  ^ave). 

fGÉNI,^.  GÉNIEII. 

t  GÉNiGULÉ,  E ,  iidj.  d'hist,  nat.  (JenflLatf) 
composto  de  dons  prismas  unidos  cos  fttclo  de 
jodbo  geniealoto,  nodoso. 

GÉNIE,  s.  m.  (jenf)  genlo ,  nMnral  —  iQgoibo, 
tatenlo  —  ingenbaria  —  disposição,  incfioaçlo, 
indote  —  character  —  gosto  —  anjo-  tetataff — 
espiritu  —  demónio. 

(Soutenir  le  poids  du  génie,  aguentar  o  piep- 
dor  do  ingeobo  :  donner  un  libre  essort  ail  j(ih 
nie,  soltar  as  vêlas  do  ingenbo  :  Riire  fòcci|^  dt 
génie,  lidar  co'a  imaginaçio  :  être  un  petit  ^^ 
nie,  ser  d'espiritu  acanhado  :  étouffer  ^géniáu 
alMfar  o  genio  :  réveiller  te  génie,  oípcrtáro 


GEN 

mfltBbo  :  paner  poar  de  grands  génies,  figu- 
rar de  grandes  lalenlot. 

t  eÉRBN ,  mt,  adj.  anat.  (jenién ,  éne)  rela- 
tiro ,  a  i  barta. 

Cbhiéthb.  /.  m,  {jsaxtnt)  zimbro—  genebra. 

dmifBiBiB,  /.  f.  (jenieTrerf)  fabrica-de-ge- 


GEN 


489 


1.  e  adj.  m.  anat.  da  lingna 
(mmcalo). 

6iiao-«Y0lDiiif ,  /.  e  adJ.  m.  anat.  da  parte 
interior  do  pescoço  (musculo). 

GtRMPaARYiiGiEN.  NB ,  odj.  anat.  relatiro ,  a 
ao  pharynx  (fibra). 

CÉioPÀ ,  Gbnipáyex  ,  s.  m.  bot.  arrore  (das 
Aalilbas).  genipapeiro. 

Gixisflí ,  /.  f.  (jenloe)  bezerra ,  juranca ,  no- 
filha,  Titella. 

GBHisrAiiE ,  F.  Gnamiav. 

OEHisrELLB,  /.  f.  bot.  (jenístéle)  espécie  de  pe- 
quena giesta ,  etc. 

eiiTiTÁL.  B,  adJ.  didact.  genital  (que  serre 
Û  geração). 

*  GÊOTEDB ,  s.  m.  (jenitéur)  genitor,  pae. 
GfNnrr ,  *.  m.  gram.  (jenitff)  geniti^o  (se- 

S^iDdo  caso  da  declinação  dos  nomes). 

GÊKiTDnfs ,  1.  m.  pi.  anat.  (jenitoáre)  ge- 
■s:l]aei,  lesticuios. 

*  GtNTiVBB ,  /.  f.  Clenítitre)  filhos ,  gSnitnra, 
^VMgenie,  prole,  raça. 

^GuiiUDB,  *.  f'  Jurid.  (jenáde)  malher  ca- 

I  com  bomero  de  oondiçí  o  inferior  á  sua. 
Umo.  b,  s.  (jenoí ,  ze) Genorez ,  ^—(J.de 

\)  tulipa  (flor). 
GoÍmi  ,  /.  m.  (Jend)  Jocibo  —  {pi.  naut.)  cur- 
^^^9s(fecham  os  Tios  na  coberta). 

<Kmbraaser  ses  genoux  apertar-lbeoo^as  máos 
joefbos  :  flédilr  le  genou  derant  quelqu'un , 
ijeitar-se.  render-se  a  alguém  :  h  genoux, 
!.  em  joeúios  {adv.). 

GiwMDnxÉ.  b,  adJ'  botijenulbè)  geniculado, 
(corro ,  a  em  fórma  de  joelho). 
Ginooillbb  ,  /.  m.  (jenulhé)  paramentos  (dos 

bispos ,  etc.  do  Oriente). 
GiifOuiuJBB,  s.f.  (jenulbére)  jfDelheira— parte 
armadura  (que  feste  o  joelho)  —  tudo  que  o 

irda. 
CENOuiurr ,  /.  m.  bot.  (jenulhé)  frasinella , 

lo  (planta). 
GBKODnmz ,  B ,  a4f'  àot.  (jenuibéu ,  ze) 
loso,  aL 

t  GtHorirAa ,  «.  m.  (jenovefln)  GenoTerino 
^^SMKgo  de  saneia  ^enorera). 

Gbmbb  ,  s.  m.  log.  (jânre)  espécie ,  gfinero , 

—  estylo ,  maneira ,  modo,  sorte  —  ge- 

tio,  uiento  —  profissão. 

Gbri  ,  /.  f.  pi.  (jân)  (este  i.  é  m.  quando  se- 

^Luido  do  adjectivo ,  e  f.  quando  o  procede) 

passoas  —  criados ,  serros  —  nações. 

(iM  petites  ^0/iij  a  gentalha,  a  plebe,  o  fulga- 

gens  dlM>aneur,  t»omens  de  bem  :  les 

"ens  de  lettres ,  os  lilteratos  :  gens  du  monde, 

voir  des  gens,  ver  sujeitos  :  agir 

Centre  le  droit  des  gens,  obrar  contra  o  jus 

Tloler  le  droit  des  gsns,  Tiolar  o 


direito  das  gentes  :  être  fait  prisonnier  contre 
le  droit  des  gens,  ser  posto  em  costodia  contra 
a  lei  :  il  y  a  gens  et  gens,  ha  muita  differença 
de  homens  {prot^.). 

*  Gbnt,  /.  f.  poet.  (jAn) gente,  nação,  poto 

—  espécie ,  raça. 

'^Gbfit.  b  ,  adJ.QI^^  te)  aodado,  a  —  boni- 
to,  a  —  agradayel ,  gradoso,  a  —  elegante, 
gentil  —  festlTO,  a  —  decoroso ,  a. 

Geitts,  f^.  Jante. 

Gbntiánb,  V. /.  bot.  (jandflne)  genciana 
(planta). 

t  Gbntuihéei,  /.  f.  pi.  bot.  (janciané)  mml- 
lia  de  gencianas. 

t  Gentunbllb  ,  s.  f.  bot.  (jancianéle)  gen- 
cianella  (planta). 

*  GBNTirEniB,  /.  f,  (jantifame)  mulher  ^de 
nobre  nascimento). 

Gentil,  adj.  e  #.  (janti)  ethnioo,  gentio ,  ido- 
latra ,  infiel,  pagão  —  {hist.  e  Jurid.)  bárbaro 

—  estrangeiro  —  ipl.)  gentios ,  pagãos. 
Gentil.  B,  adJ.  (jantí,  le)  bizarro ,  galhardo, 

gentil,  gracioso,  a  —  aceiado,  a—  bonito, 
lindo ,  a  —  agradável  —  grande  —  excellente  - 
{iron.)  ridículo,  a  —  indigno ,  a  —  vil. 

Gentils  ,  s.  f.  (janlfle)  espécie  de  mármore. 

t  Gbntilí,  s.  m.  (jantllé)  nome  dos  habitan 
tes  (relativamente  ã  sua  pátria). 

Gbnuuiohir  ,  /.  m.  (jantilbóme)  cavalleiro, 
fidalgo ,  gëntilhomem ,  nobre. 

{Gentilhomme  de  la  chambre  du  roi ,  cama- 
risu  :  gentilhomme  à  lidvre ,  fidalgo  que  Tive 
no  campo,  e  le  nutra  da  caça  que  mata  :  vivre 
en  gentilhomme,  vtver  á  fidalga. 

Gentilboubau  ,  s.  m.  iron.  dim.  (jantl- 
Ihomó)  gentilbomem  (de  pouca  considerado). 

t  Gbntiuiommbr  ,  V.  n.  iron.  (jantilhomê) 
afTectar  de  gentilbomem. 

Gentoboiuibiub,  /.  f.  iron.  (Jantilhomerl) 
fidalguia ,  nobreza ,  qualidade  de  gentilbomem. 

GBNTiUiOHHiÉaB ,  s.  /.  iron.  (jantilhoraiére) 
casa-de-campo  (pertencente  a  fidalgo ,  ou  gen- 
tilbomem) solar. 

Gentilismb  ,  s.  m.  des.  CjantiKsnie)  clhni- 
cismo, gentilismo,  idolatria,  paganismo 

Gbntilité,  s.  f.  (jantililé; gentilidade,  genti- 
lismo, idolatria,  paganismo. 

Gbntillítbb  ,  5.  m.  iron.  (janti]h.itre)  cava- 
Ibeirote,  fidalgote,  gentilbomem  (de  pequena 
conta). 

Gentolb  ,  s.  f.  de  jard.  Uantflhe)  espécie  de 
tulipa. 

GBNTnjJnOBNT ,  F.  GBNTinKNT. 

Gentoxbssb,  s.  f.  (jantilbéce)  bizarria,  ele- 
gância ,  galhardia ,  gentileza ,  graça  —  galan- 
teria—delicadeza —  belleza,  boniteza  ,  lindeza 

—  dicto- engraçado  —  oousinba-curiosa ,  etc.  — 
{fam.  iron.)  acçáo-má ,  etc. 

Gentiment,  adv.  fam  iron.  (jantiman)  aoela- 
da ,  agradável,  bella ,  boniU,  delicada,  elegante, 
engraçada ,  fina ,  gentil ,  optimamente. 

(Une  femme  gentiment  coiffée ,  mulher  mal 
penteada. 


490 


GEO 


6ER 


GéNUFLECTSCH  i  #.  m. 


LBCTBCit ,  «.  m.  d'Mit.  eeetêt.  Qnii/-  i     f  Gêrànck,  i.  /.  Oerânce}  mâcbltt  (< 
flektéur)  ajoelbador ,  sfinuflector.  !  narioit). 


i 


Génuflexion,  s.  f,  (jen£/flekciòn}a^niadtira, 
i^lIxameQto ,  gCoaflexao. 

fGÉNunfB,  adj.f,  des^  C)^u(ne)  genaloa, 
ftinoera ,  Terdadeira. 

GÉOGENTBiQUB,  o^.  2  gcn.  ostr.  (JéoçaQ- 
trike)  geoœotrioo ,  a. 

GiocYcuQUE,  s.  m.  e  a</.  o^fr.Qeodkrnte) 
qa«  representa  o  moTîmeato  da  terra  em  torno 
ao  sol  (Instrumento). 

GáoDB,x.  A  d'hist.  nat,  Qeóde)  pedra-dV 
gula. 

GÉODÉsiB,  /.  f.  geom.  (jeodezf)  agrimensura, 
gSodesia. 

GÉooÉsiQUB,  adj\  2  gen.  (jeodezlke)  geodé- 
sico, a. 

t  GÉOGfaOE,  f.  A  (jeojenl)  conhecimento,  es- 
tudo, sdencia  da  terra. 
GÉOGRÁPii£ ,  s.  m.  (jeográfe)  geographo. 
GÉocRAPHiE ,  1.  f.  (jeografC  geographia. 
GÉOGRAPnQDB ,  odj.  2  ^«/i.  (jeogranke)  gco- 
grapbk» ,  i. 

\  tGÉoiYDROGRÂPHiiit/./lCjeoiJrografDgeoby- 
drograpbia  descrípçáo  da  terra ,  e  das  aguas). 
t  GÊOHTiMUHiiUPBiQUB  j  odj,  2  geu,  (Jeoi- 
drograffke}  geohydrographico ,  a. 
Gb6ulcb  ,  /.  m.  ijeoláje)  carceragem. 
GeAle,  1.  A /br.  (jeóie)  cadeia,  calabouço,  cár- 
cere »  ergástulo ,  masmorra ,  prisão. 
Geòlur  ,  íeb  ,  «.  ijeoiié ,  ére)  carcereiro ,  a. 
t  GÉOLOGIE ,  1.  f,  (jeoUf)  geologia, 
t  GéoLOCiQOB ,  adj,  2  gen.  (JeoIo()ke)  geoló- 
gico, a. 

t  GÉdLOGUE,  9,  m.  (jeológbe)  geólogo. 

GÉoiiÀNCB,  GÉovANCR,  /.  f,  ijeomâoce,  jeo- 
mançr  geomancia  (adivinhaçáo  pelos  pontos, 
que  acaso  te  Téem  na  terra  ,  ou  no  papel). 

GéoHANCiEN,  NB,  X.  (jeomaocién ,  éoe)  geo- 
mante,  (o ,  a  que  usa  da  geomancia)  —  [fidj,) 
geomantico,  a. 

GÉoiiANTiQDB ,  adj.  2  gen.  (jeomantíke)  geo- 
mantico,  a. 

t  GÉoaiÉTRÁL.  B ,  adj,  Ckometrál)  geometral, 
geométrico,  a. 

t  GÉOHÉnuLEHENT,  odv,  des.  Cjeomctrale- 
iDan>  geometralmente. 

GÉouÊTBB ,  s.  m.  (jeométre)  geometra, 

GÉoxÉTRiB ,  1.  f,  (jeometrí)  geometria. 

GÉOMÉTRIQUE ,  odj.  2  gen,  (jeometrlke)  geo- 
métrico, a. 

^Esprit  géométrique,  espiritu  justo ,  metbo- 
dioo  :  démonslracion  géométrique,  demons- 
tração infalliTel. 

GÉOMÉTRiQUEMBNT  ,  udv,  (  jeomctríkeman } 
geometricamente. 

I    t  GÉOPONiQUB ,  adj,  2  gen^  Cieot)oaíke)  rel«- 
Uto  ,  a  â  agricnitura. 

t  6É0RCINB  ,  r,  IlàBUB. 

GíoRGiQiiB,  s,  f.  (Jeorjlke)  georgica. 
GÉoaoopiB,  s,  f,  (jeoskopl)  geosoopia. 
GÉosTATiQUB,  1.  f.  (jeosutlke)  geoslatica. 

tGÉOimUR    ^.  SCABABÉB. 


t  GÉKÀNION,  V.  GÉRANIUM. 

t  GÉRAN1S,  «.  m,  cir,  (jeranf)  atadnra  (para 
fracturas  de  claricutas). 

GÉRANIUM,  s.  m.  õoe.  (jeraniôm)  hioo-de-groo, 
gCranio  (planta). 

t  GÉRANT.  B,  aeU'  e  s,  (Jerio,  te)  administra- 
dor, a. 

fGÉRARDB,  1.  f,  Ifot.  (Jerárde)  gerantia 
(planta). 

}  GÉRATiBN ,  1.  f.  Cjeradén)  espede  de  pedra- 
negra. 

Gerbb  ,  s.  f.  (jérbc)  feixe  (de  trigo)  —  gaieia , 
pavéa  —  [jig^i  grupo  (de  foguetet^artificiaes). 

{Gerbe  d*eau ,  móibo  d^eigmcboa  :  oonnr  la 
gerbe ,  ii  pessoalmente  cobrar  dixiiiioi. 

Gerbéb,  i.  f,  (jerbé)  pa^éa-de-palba  (com  al- 
gum grão  após  a  debulha). 

Gerbbr,  V,  a,—bé,  0,  part,  (^prbê)  emmó- 
Ibar,  enfeixar,  engaTelar  (trigo,  etcj  —ami- 
mar toneis  (uns  sobre  outros). 

Gerbiérb  ,  /•  f,  carro  (transporta  mólbuf  di 
trigo). 

Gesbolon  ,  s.  m,  dim,  des,  (jerbílbAa)  bixf- 
nbo ,  mólbinho ,  paTéazinha. 

t  Gerbo  ,  Gbrboisb  ,  ê.  f,  d'hist,  nat,  (ierbA. 
Jerboáze)  quadrupede-roedor  (grande  qual  o 
rato). 
Gebcb,  /.  f,  (Jéroe)  traga  (insecto). 
Gercer,  v.  o.  —  cé,  e,part,  (jeroQ  ateir, 
gretar,  rachar  (a  pelle). 

{Se  — )  V.  r.  abniv«e ,  ftoder-se ,  gratarse. 
rachar-se. 

Gerçgbb,  #.  f.  (jerç£íre)  abertura,  lenda, 
greta ,  racha  (na  pelle)  —  deiro  no  rcMfo  ipor 
causa  do  fHo). 

GÉRQi  ^v,a.  —  ré,e,  part,  for,  (jertj  ad- 
ministrar, cuidar ,  dirigir,  gofecnar,  n^er  (ne- 
gócios alheios). 

Gerfaut  ,  s,  m,  d'hist.  nat.  QerfÒ)  geri&Hi 
(ave-rapioante).      , 

t  GÉRiB,  /.  m.  Oerid}  Jogo  arábigo (eonsiite 
em  lançar  o  caTalleiro  certo  pau  em  fánna  tfar 
rcmeção). 

Gerlon  ou  Gbrlot  ^s,m.  de  papet.  (jorite, 
jerló)  tinazinba ,  ti  note. 
t  Germain  ,  s.  m.  (jermén)  AllemáOb 
Germain,  b,  adj.  e  s.  (Jennén,  ene)  ^b^ 
mano,  a. 

(Cousin  germain,  primo-diieilo, 
irmão:  cousin  issu  de  germain,  y 

Germamméb,  1.  f.  bot,  (jennandré)' 
drios ,  car?aihiolia  (planta). 

GEBHANiquB,  adj.  tgen,  (jeraunike)^ 
nico,  tudesco,  a. 

*  Germanisé,  b  ,  adj> 
modos  ai  lemàet. 

Germanumb,  #.  VI.  (jermantaBe)  i 
(expressão ,  etc. ,  particular  a  Ail«ttlii>^ 
Gbbmb,  #.  m.  (Jémie)  germe  «  ^B»^ 
(de  planu)  —  embryão  —(Ar;)  imoÊk  4 
principio,  rait, 
mercúrio. 


GÊZ 

{€€rmê  d^m  ceaf ,  ganadura  de  oro  :  germe 
de  fève ,  tignal  neg^  no«  olbaet-do-catallo. 

Gbuob  ,  V.  /i.  —  mé.  e,  part.  \!!/amé)  abro- 
Oiar,  brotir,  germinar,  grelar,  nofediar,  re- 
beotar  —  {fig.)  fhictificar ,  produzir. 

GnuiniAL ,  t.  m.  Qermliiál}  germinal  (7*  mez 
da  republica  firanoeza  :  oomeca  a  21  de  março, 
e  acaba  a  19  d*abril). 

GaunianoN,  s,  f.  phyt»  (Jermlnaciôa)  abro- 
hamento ,  germinação ,  Tegetaçio. 

GsuKMR,  s.  m.  (jermoár)  oortídooro ,  tanque, 
etc.  (n*elle  grela  a  cerada  para  fazerem  oenreja). 

Gnmms ,  ^.  Gehsinatioii, 

t  GÉBOOiHUB ,  1.  f.  (Jerokoinl)  byglena  dot  Te- 
Ibot. 

GiRoioiir,  s.  m.  gram.  (JerondfH  gerúndio. 

t  GémoNTe,  s.  m.  d'antig,  (jerônte)  membro 
d*  «nado  laœdemonio  —  Juiz  (  doa  cbriatioc 
gregoc). 

4  6áMTiir,  /.  fif.  conun.  deroTéo)  quintal 
oorreote  (oo  Cairo). 

GnsBAO,  1.  m.  naut,  (jerQÔ)  estropolo  (corda- 
do-apparelbo). 

GnsÉB ,  1.  /•  jercé)  etpede  d*aWaiade. 

GnzBAD ,  1.  m.  bot.  O/enò)  berra-damn««a 
CnaMx  entre  trigo)  —  nigella  baatarda. 

fGisATB  ouGEasÁTi,  1.  m,  d'antig.  cavai- 
lerro  gaulez  (terria  em  paiz  eatranbo)  —  soldado 
(empanbaTa  arremeçSo). 

GÈSB,  /.  m.  d'antig.  arremeçáo,  dardo 
TRiabuio  (dos  CelUt). 

Gtfsm ,  /.  m.  (jezié)  moela ,  buxo  (de  ave). 

*  GisiNi,  s.  f.  for.  (jezlne)  tempo  do  parto  (da 
mnlber)  —  porto. 

«GÉsiB  oa  Gu,  V.  n.  estar  deitado,  Jiíer. 
r.GlT. 

t  Gbsn ÊBB ,  #.  f.  bot  gesneria  (planU). 

t  «  Gtaou,  K  HABrrACLB. 

GnsB ,  #.  f.  (jéce)  clzirão. 

GOTÂTioif ,  s.  f.  d'antig,  (jestaelAn)  gesta- 
(io  (exerdclo  em  sege ,  baroo ,  etc. ,  entre  Roma- 
BM)  —  prenhtz  -*  período  (da  mesma). 

GoTÀTOiBB,  aij.  f.  (iestatoáre)  d»-trazer, 
gescatoria  (cadeirinha). 

GnrB ,  «.  m.  (jéste)  gdlo ,  gesto,  tregeilo  — 
{pL)  ac^Óes,  fic*nl>M,  fatos,  proezas. 

(Menacer  quelqu'un  du  gette^  fazer  signal 
^ameaço  :  les  fùU  et  gestei.  Tida  e  milagres. 

t  *  GEsrt ,  adj.  (jeslé)  cqjos  moTimentos  sio 


GtG 


491 


GamciTLAiiini  •  «.  m.  Cjestikiilaténr)  gesticu- 
lador. 

CamcoLàTMi,  1.  A  (Jestikiilaciôn)  gesticu- 
lacio. 

Gcmcoui,  tr.  n,  (jestiluilé)  gesticular. 

t  GSTICOLBITR  ,  y.  GBTlCDLáTBin. 

Gasnofi ,  /.  /.  (Jestiôo)  administraçio ,  cui- 
dado ,  direcçfto,  goTcmo.  raanc(ío,  proTidencia 
(d'algora  Dflgodo). 

fGÉnr,  f'.  GÉUF. 

Gámi,  ê'  m,  bot.  (jetoi)  berTa-benta,  pe- 
da-Mire ,  sanamnnda  (planú). 

G*zi ,  #.  m.  (jétt)  angulo  (entre  dous  madei- 
raaieBlof  •  ile.) 


^:  GvAUL ,  1.  m.  odes  aoacreontteat  irabigas. 
t  GarrAM ,  r  m.  estofo  de  seda  chioci 
fCuiiiBas,  1.  m.pt.  de  pese.  cabanas-de- 
ripas  (seccam  peixe). 
fGuiirrES ,  i.  m.  pi.  raça  ilhistredof  Persas. 

GlARB ,  ^.  GlOM. 

tGiAiou,  M.f.d'Mst,  nat,  perdiz-marina 
(em  Itália). 

GiBKiJx,  BB,  adJ,  med.  (l|béa,  ze)  corço 
Tado,gibõso,a. 

t  Gnaoif ,  1.  m,  d'hlst,  nat.  gibbon  (roa 
caco). 

GiBBOfrri,  1.  f.  med.  (Jibozite)  corcoTa ,  giba 
gibâsidade. 

*  GiBEcn ,  t;.  a.  (jlbeoè)  caçar  (pássaros)  pas- 
sarinhar. 

GiBECiÈRB ,  #.  /.  (Jibedére)  bala  (de  caçador, 
ou  pastor). 

(Tour  de  gibeciérejtio^,  llgeireza-de^nâos, 
bagatella. 

GiBELET,  s.  m.  (Jibelé)  Terruma  (fura  a  pipa 
de  Tiùbo ,  que  querem  provar). 

(Avoir  un  coup  de  gibeiet,  ter  juizo  levé  ;  ser 
algum  tanto  patela  iproç.efígX 

GiBEUNS.  s.  m.pl  Cjibelén)  Gibelinos  (facção 
partidária  dos  imperadores ,  opposta  á  dos  Guei- 
fo6  faccionarios  dos  papas  em  Itália  durando  os 
séculos  12,  13  e  14). 

GiBELOT,  #.  m.  naut.  (jibeld)  capuzinbo  (do 
esporão). 

GiBELOTTB,  #.  f.  de  cuz.  (jibelótc)  fricassé 
(de  frangos ,  coelhos ,  etc.) 

Giberne  ,  /.  f.  milit.  (Jibéme)  bolsa  (dos  car- 
tuxos) cartuzeira ,  patrona. 

GiEsr ,  s.  m.  (jibé)  forca ,  patibulo. 

{ht  gibet  ne  perd  point  ses  droits,  o  mal- 
Tado ,  œdo,  on  tarde  é  punido  {prov.). 

GniER,  s.  m.  (jibié)  caça  — presa  —  {fig, 
fum.)  meretriz. 

(C*est  gibier  ii  prevot ,  é  homem  vagabundo, 
peralvilho  :  ceci  est  de  mon  gibier,  isto  é  da 
mi  Ilha  profissá^. 

GiBLEs ,  s.  m.  pi.  (Jfbte)  tijolos  (arranjados  da 
tal  modo  no  forno,  que  o  calor  se  distribua  em 
o  interior  d*elle). 

i  UiBON ,  /.  m.  d'hist.  nat.  serpente. 

GnociLÉB ,  /.  f.  Oibulé)  aguaceiro ,  cbureiro. 

t  GiaoTA ,  /.  m.  d'hist.  nat.  giboya  (cobra). 

Gnr^YEi,  V.  n.  (Jiboaié)  caçar  (á  espingarda). 

(Poudre  à  giboxer,  pólvora  para  caçar  ;  une 
dpée  A  i^bojrerj  espadão. 

Gum um ,  s,  m,  (jiboaiéur)  caçador  (d*espin- 
garda). 

GiBOT  Ycx,  n ,  a4/.  Qiboaiéu ,  ze)  abundanta 
em  caça  (floresta ,  monte ,  etc.) 

GiGÀNiE,  s.  f.  naut,  gigante  (na  poppa  das 
galeras). 

GwÀioMgci,  adJ.  2  j^^/i.  (jigaotéske)  agi- 
gantado ,  colossal ,  desmedido ,  enorme ,  ezoee- 
sivo,  extraordinário,  giganteo,  gigintesoa» 
grandissimi>,  monstruoso,  prodigioso,  a. 

\  *  GiGAimif  •  a4J'  m.  des.  (jigaatéB^  gigoa- 
tesco. 


492 


GIN 


Gmahtini,  1.  A  bot,  (jiganllDe)  siganllna 
(pUota). 

t  GiCANTOLOcn,  s,  /.  (jistDloIojf)  gigaotolo- 
gia  (traotado  idrea  de  lyigiotei). 

GiGAifiûMAcni,  9,  A  (ji^aalooMidiI)  giginto- 
naebia  (combate  dot  gigantes  contra  os  deuses). 

Gkíit,  s,  m.  OigbA)  gigote,  quarto-trazeiro 
de  carneiro  —  {pi)  pernas  detrás  (do  cavallo). 

GiGorrt.  B ,  adj,  de  mon.  e  de  cuz,  (jigtkoté) 
bem  fornido  de  membros  (ca?aIlo}  —  com  as 
coxas  redondas  e  qoartos  largos  (cio ,  etc.) 

GiGOTTEi,  V.  n.  fam,  (jigboté)  roorer  muito 
as  pernas ,  pernear  (a  criança ,  lebre ,  etc.) 

Gigue  ,  i.  f.  (Jlgbe)  giga  (espécie  de  dança)  — 
{fam.)  rapariga  mal-feita  e  amiga  de  saltar  — 
{pi.  popul.)  pernas. 

GiGUBR ,  V.  n.  poput.  Qigbé)  bailar,  dançar 
(a  giga)  —  polar ,  ultar. 

Gasr,  s.  m.  (jilé)ooleCe,  jaleco.  iubSo. 

GiLLÂ ,  1.  m.  ehym.  e  pharm.  (jilá)  Titriolo- 
▼omitïTO  preparado. 

GiLU,/.  nu  desprez,  (jfle)  bobo,  bolonio, 
pateU  (de  tbeatro)  —  dolo ,  engano,  fraude, 
trapaça  —  {de  peic.^  rede-grande. 

(Faire  giUe,  abalar ,  dar  ás  trancas ,  dcsap- 
parecer ,  fugir ,  retirar-se  ;  fallir,  quebrar  {po- 
pul, des.), 

^  GiLLBB ,  t^.  n.  (]ilé)  abalar ,  retirar  se,  sair 
(d'algum  sitio)  —  enganar,  y.  Guiller. 

f  GiLLERiE ,  i.  f.  (jilerí)  asneira ,  tolice. 

t  GiLLBTTS ,  1.  f.  des.  (jilétc)  mulber-atayiada 
(com  ares  de  grandeza). 

t  GiLUT ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (jili)  apanba- 
moscas  (ate). 

t  GiLOTiN ,  /.  m,  (jilotén)  escholar  do  collcgio 
sancta  Barbara  (em  Parts). 

GnmnTB,  s.  f,  (Jenbl«t0)  argola-doce,  bis- 
eoDto-redondo ,  rosquinba. 

GlNDRB ,  ^.  GbNDML 

t  GiNB,  /.  m.  (jine)  demónio  (entre  Arábios). 

t  Gingas,  s,  m,  teia  (para  coicbóes). 

GiKGBHBRB,  /.  m,  (jenjAmbre)  gengibre. 

Glncbnbrieb  ,  «.  171.  (jei^anbrlé)  especieiro,  o 
que  Yende  gengibre. 

Gincbole  ,  s,  f,  naut,  (jenjóic)  bitaoola. 

(Cadet  de  gingeole,  mancebo  franzino  e  ar- 
remeçado. 

t  GiNceoun ,  F,  Jujubier. 

tGiiiGiBRiNB.  9.  f,  (Jenjibrfne)  po-de-gm- 
gi1)re. 

GroGiDiuM ,  t.  m.  bot,  (Jei^idiAm)  planta  (de 
que  tiram  palitos). 

t  GiNGiRAS ,  s,  m,  (Jenjirá)  estofo  de  seda  (das 
Índias). 

Gíngltvr,  s.  m.  anat,  (jenghllme)  ginglymo 
(articulaçáo). 

GiNGiTET,  s.  m.  fam,  (Jengbé)  Tinbete,  ilnhi- 
Dbo,  Tinbo -fraco. 

GiNCCBT.  B,  adj.  fam.  (Jengbé,  te)  ata^emado 
(Ttnbo)  —  curto  ;fato)  —  \Jíg.)  apoucado ,  debU , 
fraco,  a. 

(Da  esprit  bien  gtnguetj  espiritu  bastante- 
menie  fraco. 


GtR 

GncsENA  ou  GiNSiN ,  s.  m.  bot,  CieocAng ,  jc» 
oèn)  ginsan ,  ginsão  (raiz). 

t  GiOGUB  oa  GiOGBis ,  s.  m.  Giúghe ,  jiogbl) 
dervis,  fakir,  jogue  indialico. 

t  GiONUUEi .  s.  m.  pi,  (jioncne)  volootanos 
turcos  (yalorosissimos\ 

t  GiOBB ,  9, 2  gen,  judeu ,  ia  (nadoa  de  paei 
um  israelita  e  outro ,  ou  outra  prosclylo ,  a. 

t  Gip-GiF ,  9,  m,  d'hUt,  nat.  tordo-marínbo 
americano  (ave). 

*  GiPB ,  9,  f.  (j(pe)  roupie  (de  paniio-grosso\ 

Gipoif ,  9,  m,  (jipdn)  borla-fraqjada  (os  cor- 

reieros ,  e  sapateiros  enceram  com  eOa  o  couro). 

f  *  GiB  ou  ^GÊSIB  ,  y,  GlSlKT. 

Girafe  ,  9.  f,  d'hlsl,  nat.  Cjiráfe^  giraCs  (ani- 
mal). 

GiBANoc ,  /.  f,  f  jirinde)  (n^raiidola. 
GiRAUBOiB ,  9,  f.  (jiranddlè)  gjraiidola,  roda- 
de-fogu  —  aranlia ,  candelabro ,  lustre  —  placs 

—  brincos  (de  diamantes ,  eto.)  —  feixe  d*esgai- 
dios  d*agua  eleradissimo ,  etc. 

GmASOL,  «.  m.  d'hi9t,  náii,  (Jiraçôl)  dîtropù 
(pedra-preciosa)  —  gyrisol  (flor). 

GmAL'MONT,  /.  m.  bot,  (jiromAo)  abnbora- 
cabaça,  cidra  (das  In<fias). 

GmBL ,  1.  m.  rwut,  (jirél)  cabretUote.  F.  Gh 

RELLB. 

GiRELLB ,  /.  f,  (jirfle)  peça  (d*aniez-de-caTaiIú} 

—  parte-superior  do  eixo-da-roda  (d*oldro)  ~ 
{d'hi9t,  nat.)  espécie  de  pescado. 

f  GlROPLADE-nB-OER,  /.  f,  d'hÍ9t.  nOt.  V» 

pbyto-rubro. 

GiBOFUE.  9.  m,  (jirófle)  crafo-da-india. 

GiBUFLXB .  9.  f.  (jiroflé)  goi?o  (flof)  —  {bot.) 
goiteiro  (planta). 

GiROFUEB,  1.171.  bot.  (jiroflié)  goireiro  (ptaata) 

—  arbusto  (produs  o  cra?o^-1ndia). 

f  GiBOLB ,  9.  f.  d'Jiist,  nat.  espede  de  «*► 
Tia  (ave). 

GiBON ,  9.  m.  (jirôn)  oollo ,  aeto ,  ngaco  - 
{d'arch,)  largura  (d*um  degrau  d'cscada)— (dit 
bra9.)  quarto  (do  escudo)  —  a?antal. 

{Giron  de  l*église ,  grémio  da  igrqa. 

tGiBONDUc,  /.  m.  (jirondêD)  Giroodîao  (de|Nh 
tado  do  districto  daGirooda  A  Gotnençlo^anK 
nal). 

GmoNNÉ.B,  adj,  de  bras,  (jiroBé)  angnloiOk 
quarteado,  metade  dtmia  oAr ,  e  metade  4f<» 
tra  (escudo). 

GiRONiŒB ,  t;.  a.  —  né.  e,  part,  d'ourip,  (ji- 
roné)  arredondar  (uma  obra). 

t  GiRONomquB .  aiij,  2  gen,  de9,  circniar. 

GmouBiTB,  9,  f.  (jiniéie)  catavento.gaflo, 
grimpa ,  teleta,  rentotnba  —  {fig.  ftuiL)  pans 
inconstante ,  Ik^fAn^jnaut.)  bandeiroli ,  •!■• 
mula,  galhardete. 

t  GiRouKrrÉ.  B,  <kO'.  de  bras,  \jfrm$M^\ 
Tenteado ,  grimpado ,  a. 

t  *  GnouETTiBiE,  i.  f,  flg,  QiraBivO 
tanda. 

f  *  GiBOUErnux,  adJ.  (jlraetêQ) 
inconstante ,  Tolurel  —  estourado  •-' 
t  Gdhvtbb    V.  a.  (jlroaiA)  ptroelir  i 


GLA 

Gisant,  e,  adj^  (jizAo ,  te}  dettado,  estendido, 
estirado ,  jacente. 

GiSEHEifT,  /.  m.  naut  Gizcmân)  lança- 
mento (dat  oottat-maritimas)  —  {d'hist.  nat,) 
tiiioeira ,  matriz  dot  mineraes. 

Gtr  (Ci)  aqui  jaz  :  tout  gît  en ,  tudo  consiste 
em... 

Gin ,  /.  m,  Qfte)  domicllo ,  morada ,  pousada 

—  di?ersorío  ,  estalajem  —  hospício  —  cama  , 
Idto  —  ooTil  (da  lebreH  pouso  do  moinho.  — 
parte-tnfieríor  (da  coxa-do-bof), 

GhtR,  V.  n,  —  té.  Ci  part,  popul.  (jilé) 
alojar-te ,  dormir ,  ficar ,  morar ,  pernoitar,  re- 
pousar (n'algum  sitio ,  etc.) 

t  GrroN,  /.  m,  des.  (jitòn)  Sodomista. 

*  Giupofi,  s,  m.  relat,  Qiupòtí)  camisa,  vestido 
(das  Turcas). 

GiTBB ,  /.  m.  (jlTre)  ^eada ,  gelo  —  (i.  /*.  de 
breu,)  serpente. 

t  Glabelle  ,  i.  f.  espaço  sem  cabello  (entre  as 
sobranoeibas).  espertadura. 

Glabb  ,  adj,  2  gen.  bot  CgUbre)  c^abro , 
toso,  a  (foUia). 

t  GlabréIté  ,  s,  f.  bot.  gtabreidade  (estado  de 
folba-glabra). 

f  GLABam ,  s.  m.  bot.  arrorc  india. 

t  Glibioscule  ,  adj.  2  gen.  bot.  (glabriut- 
ki/lp}  glabriusculo,  a  (quasi  glabro ,  a). 

i  Glaçâmt.  b,  adj\  (giaçân,  te)  enregelante. 

Glâcb  ,  s.  f.  (gláce)  gelo ,  nere  —  espelho- 
grande  —  vidraça  (de  coche ,  etc.)  —  mancha- 
zinba  (em  diamante)  —  ifig.)  ftialdade ,  tibieza 
(d*aaiízade ,  etc.)  —  {pli)  ftnctas ,  liquores  (ge- 
lados). 

(AToir  un  cœur  de  glacer  ser  insensirel  : 
rompre  la  glace  s  abrlr  caminho ,  arriscar  o 
primeiro  passo, 

Glué.  b,  adj.  (glacé)  congelado,  enregelado, 
frio ,  gãado,  a  —  brunido ,  lustroso ,  polido,  a 

—  coberto,  a  d'açucar  —  {fig.)  serero,  a  — 
triste  —  languido ,  a. 

(Ua  taffielas  glacé,  tafetá  lustrim  :  or  giacé, 
oofo  em  palheta  :  gants ^/^^#^1UTas enceradas, 
gommadas,  lustradas. 

Glacéi  ,  «.  f.  (glaoê)  espécie  de  maçã. 

Glaceb,  V.  a.  —  cé.  e,  part,  (glacé)  conge- 
lar ,  enregelar,  esfriar,  gelar,  regelar  —  coagu- 
lar t  condensar. 

{Glacer  des  confitures ,  cobrir  d'açucar  :  gla- 
cer des  viandes ,  fazcr  fiambres. 

{Se  — )  V.  r.  congelar-se ,  enregelar  se ,  es- 
friar, g^ar-se. 

liLAcnLiE ,  S.  f.  Cglaoerf)  arte  de  fazcr  cspe- 
■koa  —  shio  onde  os  fabricam. 

Glacecx.  SB ,  adj.  douriv.  ^acéu ,  ze)  com 
manchas ,  manchoso  (diamante). 

Glacial,  e,  adj.  (glacial)  enregelado,  fHgi- 
«fisiinio ,  frio ,  gelado ,  gliícial  —  condensado , 
congelado ,  a  —  \Jig.)  pblegmatico ,  a  —  indlf* 
ferente  —  insensirel  —  serio ,  a  ■—  triste. 

CAir  glacial j  aspecto ,  modo  firio  :  réception 
gtaeiaíe,  acolhimento  frio,  severo. 

GcAcm ,  s.  m.  (glacie)  ncreiro  (o  qne  faz  c 
vende  gelados)  —  fabricante  d'cspclhos. 


GLA 


493 


GuciinB ,  s.  f.  (glacière)  neveira  (logir  sub- 
térreo  onde  guardam  neve). 

Glacibrs,  1.  m.  pi.  (glacie)  cumes ,  montet- 
de-gelo. 

Glacis,  s.  m.  de  fort,  (glad)  esplanada  — 
declivio,  ladeira  —  ponto  íune o  Corrói  peca)  — 
{de  pint.)  cte-branda  e  transparente. 

Glaçon,  i.  m.  (glaçon)  carambsno,  cara- 
mello ,  pedaço ,  péla-de-neve  —  {pi.)  bancoa-de- 
gelo  —  {d'areh.)  ornatos  (Imitara  pedaçoa-de« 
gelo). 

(Pétrir  les  gteçontj  amontoar  o  gelo. 

Glauiatecr,  1.  m.  d'antig.  (gladiateur)  gla- 
diador —  {fig.  fam.)  brigio,  espadachim,  mata- 
sette. 

t  Gladie,  b  ,  F.  Eksiformb. 

t  Gladiole  ,  ^.  Glaïeul. 

t  Glai  ,  /.  m.  (glé)  ajnnctamento  d'espadanai 
(dão  mostra  de  ilha  n'uma  lagoa\ 

Glaie  ou  Glaise,  $.  f.  (glé,  zc)  abobada  (de 
forno-  de-vidreiro). 

GlaTeul ,  t.  m.  (gleénl)  espadana ,  lirioroiza 
(planta). 

{Glaïeul  puant    espatula-fietida  (planta). 

Glaire  ,  i.  f.  (glére)  clara-d'ovo—  baba ,  ca- 
tarro, humor-viscoso,  pituita  ,  —  carne» 
friícto  (ponoo  massudo). 

Glairbr  ,  !/.<!.  —  ré.  e,  part,  d'encader. 
(glerè)  lustrar  com  clara-d'ovo  (a  capa-dot- 
livros). 

Glaireux,  se,  adj.  (glcréu,  ze)  glutinoso, 
tiscoso ,  a  —  cheio .  a  diiumor-visooso. 

Glais  ,  y.  Glab. 

Glusb  ,  s.  f.  (gléze)  argilla,  barro ,  greda. 

(Terre  glaise,  terra  ancilosa  {adj.). 

Glaiser,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (glezé)  barrar, 
cobrir ,  untar  (de  greda). 

Glaiseux,  se,  adj.  (glezén,  ze)  argilloso, 
barrento,  gredoao ,  a, 

Glaisière,  s.  f.  (gleziére)  barreira  (sitio  d^on- 
de  tiram  barro). 

Glaiyb,  s.  m.  (gléve) alfange ,  espada,  gla- 
dio —  {^g.  poet.)  arma. 

(Avoir  la  puissance  du  glaive ,  ter  direito  de 
vida  e  morte. 

Glana  ou  Lbaha  ,  s.  m.  d*hist.  nat.  (glamá, 
Ibamá)  carneiro  do  Pcri\  (si milha  o  carocJo). 

Glahe  ,  s.  f.  med.  (glâme)  remela. 

GLAKAGBOiíGLAraniBNT,  s.  m.  (gUuiáje ,  gla- 
nemân)  respiga. 

Gland  ,  /.  m.  (glán)  bolota,  gliode  —  baiano, 
glanda  —  ornato  (que  a  imita)  —  borla  (de  gra- 
vata) —  {anat.)  fava  —  tenaz  (de  penteeiro). 

{Gland  de  mer,  botota-do-mar  (espede  de  ma- 
risco) :  gland  de  terre ,  cizirAo  espécie  de  her- 
vilbaca. 

t  *  Glanvace,  s.  m.  (glandáje)  direito  {por  le- 
varem porcoa  ao  azinhal). 

Glanm,  s.  f.  anat.  (gUnde)  glândula. 

Glande,  b  ,  adj.  (glandé)  com  glândulas  en- 
fartadas (besta)  —  {de  bras.)  glandulado ,  a, 

Glandíb  ,  s.  f.  (glandé)  colbeiU  (de  bolotas^ 

t  Glandvwhb  ,  adj.  2  gen.  med.  glaoduli- 
forme  (com  fnçáo  de  glândula). 


494 


6U 


t  OuMDivoAi,  adj,  2  gen.  (^landiTdra)  gltn- 
diToro,  a  ^que  te  outre  de  boloUi). 

t  GLâNINJLÀIU  ,  /^.  VeRVEINS. 

t  GLANDOLàTiON,  /. /•  des,  (glandulaciòo) 
glandulaçáo. 

GLàNDOU,  f.  f.  dim,  (glandiÁle)  amygdalat 
(fiãndulazlaiia. 

GLàNDULiuz ,  m .  adj.  anat*  (glandi/léa ,  té) 
Siandoloeo ,  a, 

Gukifi,  /.  A  (^ne)  gavela  —  feize ,  móUio , 
puobado  (de  respiga)  —  restea  (de  œbolaa ,  etc.) 
t  Glanéi  ,  f .  A  (ffl<D^)  caça  (  a  patot  )  —  ar- 
madilha. 
t  GLàifBHEiiT ,  1.  m:  (glanemln)  respigo. 
Glaner  ,  v.a,—  né,  e,  part,  (glaoé)  respi- 
gar. 
GuLNEDB ,  SB ,  1.  (glaoèuT ,  ze)  respigador ,  a. 
Glàno  ,  #.  m.  d'hUt,  nat,  (glani)  peixe  oi- 
lolico. 
GLANUit ,  /.  f.  (glanûre)  respigadura. 
t  Glapiiiqub  ,  y,  Geàphiqdb. 
GLAPn,  V.  n  (glapir)  cbiar/  gannir,  latir, 
regougar  —  (fig,)  esganiçar-te,  gritar ,  guin- 
cbar, 

Glapissant.  ■ ,  adJ.  (glapicAn ,  te)  chiante , 
ganointe,  gritante  ^ladrante. 

Glapissement  ,  s.  m.  (glapioeaiaii)  chiadara , 

esganJcadura ,  gaonido ,  gannidura ,  grunhido , 

garndx),  bulTO,  regoufo  —{fig,)  voz-agra  — 

grito^gudo. 

GuiRÉoLB ,  /.  A  d'hisL  nat,  pcrdiz-marina. 

t  Glaris  ,  F,  Glams. 

Glas,«.  m.  (glá)  o  dobrar,  sigoaes,  toque 
dos  sinos  (por  deftmctos). 

I  Glaubeb  (««f  de)  9*  m,  pkarm,  sal-de- 
glober. 

Gladcidm,  4*.  m,  (gioci6ni)  nl^Kta  (espécie  de 
dormideira). 

GURjcoiiB ,  s,  m.  med,  (glokdme)  glaucoma 
(oataracta-dos-olhos). 

t  Glaue  ,  /.  m.  (glô)  troocbo-eucortado  (do 
matteiro).  ^ 

Glau^,  /.  m,  d'hitt,  nat,  (glôke)  glauco 
(cáo-mariobo)  —  {fldj-  2  gen,)  verde-mar. 
Gladz,  s,  m.  bot,  (glô)  glauoe  (planta). 
Glèbe,  s,  f,  (giébe)  terra,  terreoo— glëba,  ter 
ráo,  mota. 
Glane,  1.  f,anat,  (gléne^  cavidade- gieooidea. 
Glenbb,  t;.  a.  tumt,  (glené)  colher  separada* 
mente  as  enxárcias. 

GLÉNcriDALB,  (!<(/.  f,  onãt.  glenoidal,  gleooide, 
glcnoidea. 
GlénoIdb,  F.  Glénb. 

Glbitb,  i.  f,  (gléte)  fetes-d^ouro,  Uthargyrio. 
Gline  ,  s,  f,  de  pesc,  alcofa ,  cabaz ,  cesto- 
coberto  (onde  mettem  peixe)   canastra. 
Glissadb  ,  «.  f,  (gllQide)  escorregadura. 
Glissant,  b,  adj.  (gli^n ,  te)  escorregadiço , 
escorregadio,  lúbrico,  resvaladio,  a  —  {flg.) 
critico ,  delicado,  difficil ,  perigoso ,  a. 
CCest  un  pas  glissant,  é  passo  arriscado. 
euaaá ,  s,  m,  passo  de  dança  (escorregando). 
GuasBHBNT ,  s,  m.  (gticemân)  ao0ko  d*esoor- 
regar,  escorregadela. 


6L0 

Globb  ,  t;.  o.  —  sé,  e,  part,  (glieê)  instmar, 
introduzir  (com  destreza)  —  (t;.  /i.)  esoorregar, 
resralar  —  deslizar ,  passar-Ugeiro-sobre... 

(5«— }  V,  r.  insinuar  «. 

Glissbdr,  s,  m,  fam,  (glioênr)  o  qoe  oorre, 
oa  resvala  (sobre  gelo). 

GussoiBB,  s,f,  (glicoáre)  retrdadooro  (co 
neve). 

Globe  ,  s,  m.  (globe)  globo  —  espliera. 

Globbdz,  se.  adJ,  bot,  (globéa,  ze)  globoso,  a. 

Globulaibb  ,  s,  f,  bot.  (globalére)  globularia 
(planta). 

Globule  ,  «.  m.  dim,  (globiâe)  globozinba 

Globuleux,  sb,  adJ-  (glohidéo,  ze}  globa 
loso,  a. 

Gloire,  s,  f.  (gloire)  gloria  —  bonaTRita- 
rança  —  orgulho,  vangloria  *-  honra  —  cele- 
bridade ,  fama  ,  reputação  —  etpleodor .  faistre, 
magestade ,  magnificência ,  pompa. 

(Faire  gloire  de ,  Tangloriar-se  :  ne  rempor- 
ter que  la  gloire,  so  ter  a  gloria  :  cfbcer  sa 
gloire,  delir  sua  gloria  :  remplir  du  bruit  de 

ileur  gloire,  estender  o  brado  de  soa  gtoría  : 
respirer  la  gloire,  respirar  gloiia  :  IkCnr  la 
gloire,  murchar  a  gloria  :  partager  sa  gloire, 
ter  parte  em  sua  gloria  :  lui  dérober  la  gloire, 
furtar-lhe  a  gloria  :  parvenir  à  la  gUHre,  conse- 
guir a  gloria  :  être  aride  de  gloire,  ter  ambicioso 
de  gloria  ;  ne  tenir  aucun  compte  de  la  gloire, 
náo  fazer  caso  da  gloria  :  sortir  des  travaoi 
couvert  de  gloire,  sair  dos  trabalhus  coberto 
de  gloria  :  rengager  par  Tappât  de  la  gloire, 
obrigal-o  com  pretexto  de  gloria 

t  GLOH^fi.  B,  aeO',  bot.  (glomerfi;  glome- 
rado,  a. 

Gloriefib  ,  s.  f,  (glorléte)  casinha ^le-pranr, 
ou  de-recrcio  —  o  gabinete  mais  alto  das  casai. 
Glorieuse,  x.  /.  bot,  (gloriêuze)  gloriosa 
(planta). 

Glorieusement,  adv,  (gloríenzeman)  egrégia, 
ezceilenle,  gloriosa,  honrosa,  perfeitamenle. 

t  Glorieuseté  ,  s,  f.  des,  (glorieuzeté;  gío- 
riosidade  (defeito ,  modo ,  proceder  do  Tanglo- 
ríoso). 

Glorieux, SE,  adJ,  (gloriéu,  ze)  glorioso, a 
—  bemaventurado ,  a  —  claro,  ilhi«cre,  pré- 
claro ,  a  —  Inchado ,  orgulhoso ,  presampçoso , 
suberbo ,  va;]glori080 ,  váo ,  á  —  ámbieioao,  a. 
(Cet  homme  n'est  pas  glorieux,  este  bomeB 
está  sujcio  a  humanas  enfermidades  (/.  ai). 

Glorification  ,  s,  f.  (gloriHkaada)  bemaio 
turança ,  glôriíicaçáo. 

Glorifier,  v,  a,  —  fié,  e,  part,  (gtorflQ 
gloriar,  glorificar,  honrar,  louvar,  magnlíloir. 
(5^  H  V,  r.exaUar-se,  magniflcar-te  —  â^ 
vanecer  se,  gabar-se,  gloriar-se,  jactarae,  ta» 
gloriar-se. 

Gloriole  ,  s,  f,  (gloriole)  glorloli^  OiNMi 
poeril). 
t  ^GLORiOLErns ,  s.  f,  des,  vâ-gtorla.  ' 
Glose,  s. f, (glôze) commeotario, i^^Spá» ÍÊr 
terpretaçáo.  .     , 

GLtsER,  V,  a,  "  sé.  e,part.  (gloaÍ)ji|pHíÉ|tii> 
tar,  explicar ,  expor  ;  gUssar 


GLO 

(V.  n.\  oomirar,  criticar  —  reprebender  —  de- 
trahlr  ~  yituperar. 

GuMBCB ,  SI,  /.  (glozéor ,  xe)  glotsador,  a  — 
oensor,  censurador,  critico ,  a  —  repretieosor,  a 
—  ntaperador,  a. 

Glossaire  ,  /.  m.  (glocére)  glossário. 

f  Glossalcoe,  s  f.  med.  (gtoçaljl)  dôr  (na 
lingiia). 

t  GuosÂiimAz ,  ê,  m,  d'alv.  (gloçantraks) 
carbancuJo  que  i^m  aos  animáes  oa  liagiia. 

Glossatbub,  1.  m.  (glocatéur)  glossador,  in- 
lerprcle. 

*  Glossb  ,  «.  f.  anat,  (glóce)  lingua. 

6loss£R  ,  y.  Glousser. 

Glossien  oq  Glossiql'i:  ,  adj.  e  s.  m,  anat, 
(glocién ,  glocike^  gIo$«ico ,  que  perteooe  á  lín- 
gua (miiAculo). 

fGLossiTE,  s.  f.  anat.  (glocfte)  ioflamma- 
çào  (da  liogua). 

Glossocatochb,  s.  m.  cir,  glossocatocho  (ins- 
trumento que  abaixa  a  liugua). 

t  Glossocèle,!. /l  me</.  prolapso  da  lín- 
gua. 

GL0SS0009E ,  s.  m.  antigoo  instrumento  ci- 
mrgico  (para  fracturas)  — machina  (alça  pesos). 

Glossocraphe  ,  s.  m.  (gloçográfe)  glossogra- 
pbo  (auctor  de  glossário). 

Glossocríu>hie,  s.  f.  anat.  (gloçografl)  glos- 
•ographia  (descripçáo  da  lingua). 

t  Glossoidb,  s.  f.  d'hUt.  nat*  pedra  (imita 
orna  lingua). 

Glossologie  ,  s.  f.  anat.  (gloçolojf)  glossolo- 
gia  (discurso  ácérca  da  lingua). 

GLOSSOP4LiTtN.  E,  adj.  glossopalatïno ,  a 
(pertencente  á  lingua ,  etc.) 

GL0SSOPÈTRES,  S.  m.  pl.  d'ht'st.  nat.  glosso- 
petras  (dentes  de  peixes- petreficados)  (^  impró- 
prio). 

GLono-PiiAmtpiciEif ,  atij.  e  i.  m.  anat.  gios- 
to-pliaryngio  (musculo-do-pbarynx). 

GLMBO-tTAPRYLm ,  adj.  ts.m.  anat.  (glocô- 
estafilén)  glosso  stapbylino  (diz-se  de  dons  mot- 
colas  pertencentes  á  lingua). 

GixissoTOHiB ,  s.  f.  anat,  (gloçotoml)  gloMO- 
lomia  (dissecção  da  língua). 

Glotte  ,  s.  f.  anat.  glottis. 

Gloiglou  ,  t.  m.  burt.  iglOgM)  grdgró  (som 
do  liquor  ao  siir  da  garrafa ,  etc.) 

GlJOCGLOOTEl    ou    GlOUGLOTER  ,    V,    H.  (^O- 

glote,  glugloté)  gorgorejar  (o  perum). 

Gloussement,  s.  hl  (gluoemán)  cacarejo  (da 
gallinba-cfaoca). 

Glocsser,  V.  n.  (gloeé)  carcarejar  (a  galli- 
iiba\ 

t  GuMisscm ,  /.  f.  d*hist,  nat,  (glnoéti»)  gai- 
vota parda. 

GL0VTIB4NI ,  f^,  B4R0ANB. 

Glolton  ,  FiB ,  adj.  e  i.  (glutòo ,  oe)  comiUIo, 
devorador,  gKMáo .  lambaz—goloso ,  a—  (/.  m.) 
loimal  >imiiba  o  texugo). 

Glouton KEiiENT ,  adv.  (gluiooeman)  glotona, 
§ok)êã ,  Torazniente. 

GuinPONNKRiB ,  s.  f.  (glutonerí)  gkXoucrii» 
gloCoiiíi ,  golodice ,  Toracidade. 


COB 


495 


Gloutqnnib,  V.  Gloutonnibib. 

Gld  ,  s,  f.  (gli/)  Yisco. 

Gluant,  b,  adj.  (gli/ân ,  te)  gluUnoto .  pe- 
gadiço ,  pegajoso,  tenaz ,  viscoso ,  a. 

Gluáu  •  1.  m.  (gliiô)  varinba-enviscada. 

Glubr,  V.  a.^giué.  e,  part,  (glcié)  cnvis- 
car,glutinar. 

Glui  ,  s.  m,  (gliif)  colmo  (de  centeio). 

Gluten,  s.  m,  d'hJUt,  nat,  (gluten)  glatea 
—  espécie  de  betume. 

Glutinant,  s,  m.  med,  (glinioAn)  aggluti- 
nativo  (remédio). 

Glutinatif  ,  adj.  e  t.  m.  med.  (gli/linatif) 
cooglutinante.  glutinàtivo ,  glutinoso  (remédio). 

Glutinàtion,  s,  f.  med,  (gli/tinaciôn)  con- 
glutinaçâo ,  consolidação ,  glulinâçâo. 

Glutineux,se,  adj,  (gl£/tinéu^  ze)  gluti- 
noso ,  pegadiço.  pegajoso  ,  tenaz ,  viscoso ,  a. 

fGLDTiNosiTÉ,  j.  f.  (gliitinosilé)  viscosîdade. 

Glyconien  ou  Glygonjque.  adj.  m.  depões, 
greg.  e  lat.  glyconico ,  ou  de  très  pes  (verso). 

Glypbb,  s.  m.  d'arch.  (glife)  glypho  (canal 
que  serve  de  ornato). 

GLTPT191B  ,  t.  f,  glyptica  (arte  de  gravar  p»> 
dras-prcciosas). 

Glyptognosie,/.  f.  glyptognosia  (oonhecença 
das  pedras-gravadas). 

Glyptographie,  *.  f.  (gliplografO  glyplogra- 
phia  (oonbccimento  das  eotalbaduras,  e  esculp- 
turas  sobre  pedrarias). 

Gnapílaliuu  .  s,  m.  bot.  (gnafaliôm)  gnapha- 
lio ,  perpetuas  (planta). 

t  GNmiB  ou  Gnidienne,  /.  f,  bot,  gnidia 
(planta). 

Gnohe,  s,  m.  (gnome)  Gnomo  (genio-subter- 
reo). 

GNOHmB,  s.  f,  (gnomidc)  Gnoma  (mutber  do 
Gnomo).  ' 

GNoaiQUB ,  adj.  2  gen.  (gnomfke)  gnomico, 
sentencioso ,  a. 

Gnohon  ,  s.  m.  astr.  (gnomon)  gnomon  (agu- 
lha, ponteiro  do  relógio  do  sol. 

t  Gnomonographe  ,  s.  m.  moralista. 

Gnomomque,  s.  f.  gnomonica  (sciencia  dos 
quadrantes-  do-  sol). 

Gnose  ,  s.  f.  greg.  (gnóze)  gnosis  (conheci- 
mento, sciencia). 

GNOsiauQUE,  s.  m.  goosimaco  (bcrcjc  decla- 
rado imigo  de  todos  conhecimentos ,  etc.) 

GhosTiQiJES ,  s.  m.  pt.  (  gnostike  )  gnósticos 
(antiguos  berejes). 

t  Gnou  ,  s.  m.  d'hist,  nat.  (gnd)  antilope 
afjricano  (animal). 

Go  {tout  de)  adv.  ingL  popui.  livremente, 
sem-ceremonia ,  sem-comprimento  —  sem-pre- 
paro  —  repentina ,  subitamente. 

GoBBE,  s.  m.  (gobe)  bolo-venenoso  (mata  cflet). 

Gobé  ,  s,  m.  pleb.  (gobé)  bocado-delicado , 
iguaria-flna  (para  comer). 

Gobelet,  s.  m.  (gobelé)  oopo  —  taça—  man- 
tieiria. 

(JoœOT  de  gobelet^  embusteiro ,  enganador, 
tmiMoeiro,  velhaco  :  Jeu  de  gobelets,  ligeirezas- 
de-mdo   peloticis. 


496 


GOD 


GOHEtBTBiiB  ,  S.  f.  (gobcleterf)  fabricade- 
copot. 

t  GOBELETiBR,  1.  M.  (gobeletiê)  fabricante- 
de-copo«. 

GoBEUCiTE ,  t.  f.  naut.  (gobeléte)  batclzinho 
(oom  mastroc). 

GoBEUN,  s.  m.  (gobelén)  dcmooio-fimniar, 
duende ,  espiritu  —  larva ,  phantasma  —  {pl^ 
Gobelinos  (maoofactara  de  tapecerias  em  Paris). 

GoBELOTTER ,  t;.  /i.  fam.  (^belolé)  beber-a- 
goles ,  a-miude ,  beberricar. 

G0BEMOUC8E,  1.  m.  d'hist.  nat.  (gôbe-md- 
ehe)  papa-raoscas  (lagartinho,  pássaro)  —  (/f^. 
fam.)  baboca ,  basbaque ,  papalTo ,  parro. 

t  GoBE-MOOCBEiiONS ,  S.  /7t.  d'hist.  fiãt.  (gôbe- 
mucherÔQ)  cspccie  de  papa-rooscas  (ave). 

Gober  ,  v.  a.  —  bé.  e,  part.  fam.  (gobé)  en- 
Ipilir,  gramar,  tragar  —  (/!jr.  fam.)  crer  (de 
leve)  —  agarrar ,  apanbar. 

Goberger  {Se)  v.  r.  popul.  (se  gboberjô)  ca- 
laccar ,  galhofar ,  zombar  —  alegrar-se ,  folgar, 
regozijarse. 

GOBERCES ,  s.  f.  pL  (ghobérje)  tábuas  (susten- 
tam o  enxcrgâo-da-cama). 

GoBET ,  s,  m.  popul.  (gbobé)  bocado  (que  en- 
golem) —  ipl.)  espécie  de  cerejas. 

(Prendre  au  goàei.  apanbar  descuidado  (fig- 
fam.). 

GoBETER  t  V.  a.  —  té,  Ct  part,  de  pedr. 
(ghobeté)  cmboçar ,  rebocar. 

GoBEUR,  SB,  s.  popul.  (ghobéur,  ze)  devora- 
dor ,  cngulidor ,  tragador ,  a  —  glosâo ,  ona  — 
(pi.)  sirgadores  [os  que  levam  barcos  á  sirga  pe- 
los rios). 

GoBn.LE,  s.  f.  (gobflbe)  instrumento  de  cara- 
pua*iro). 

*  GoBiN ,  t.  m.  injur.  des,  (gobén)  carcunda, 
corcovado,  giboso. 

GoBLiN ,  s.  m.  (goblén)  duende ,  larva ,  pap.1o. 

fGoBRiOLi,  1.  f  (gobrióle)  bocado  de  pau 
(forma  um  vaso-de  grades). 

f  GoDAGE,  X.  m.  de  papel.  (god<ijc)  deftnto 
(no  papel;. 

t Godaille,  1.  f.  des.  (godálbc)  bebedice, 
bebcrroDia,  borracheira,  ebriedade. 

Godailler  ,  v.  n.  fam.  (godalhé)  embebedar- 
se,  emborracbar-se. 

^  GoDAiLLBUR,  5.  m.  fam.  (godalSiéur)  bê- 
bado, bebedor ,  borracháo. 

*  GoDDON ,  s.  m,  bomem-rícaço. 
GODE ,  f^.  Gade. 
GODéE ,  /^.  GODAGE. 

(«ODELDRBAU ,  s.  m.fom.  (godclí/rò)  galantea- 
dor  ,  gamenbo ,  namorador. 

GoDCNOT,  #.  m,  (godenój  boneco,  figurinha, 
litere  ~  iinjur.)  booBemzintao-malfeito  —  booi- 
fratc. 

GoDER,  V,  n.  (godé)  enrugar-se ,  fazer  bolsos, 
papos ,  pregas  (o  vestido). 

GoDBT,  s.  m,  (godé)  copinho  —  tígelinha  — 
bebedouro  (de  pássaro)  —  alcatruz  —  salseira. 

íGodicbe,  adj,  2  gen.  popul.  (godfche) 
basbaque,  simples  —  ridículo ,  a. 


GOG 

i  GODtciiON ,  KE  ,  adJ.  dim.  (godlcbêo ,  B< 
tolinbo ,  a. 

*  GoDiN ,  /.  m.  ^godén)  bezerro ,  ooívilho  (|a 
fforle. 

*  GoDiNE ,  1.  f.  (godínc)  príguiçosa  —  mtdher 
de  mA-vida. 

t  GoDiNET ,  s.  m.  dim.  (godiné)  bezorioho 
(de  leite). 

*  GoDiNETTE,  s.  f.  (godlnétc)  amaotc,  amasia, 
amiga ,  namorada. 

(Baiser  en  godlnetle,  beijar  amoroaamenle. 

GoDiYEAU,  s.  m.  (godivô)  pastel  (decame- 
picada)  tortada. 

GooRON,  1.  m.  (godrôn)  prega-redonda  —  mol- 
dara (em  ovado). 

GoDRONNER,  V.  a.  —  né.  e,  part,  d'art,  (go- 
droné)  fazer  pregas-rcdondas  —  adornar  cora 
moldura  a  modo  de  pérolas  (a  baxdlaV 

t  GoÊLAHD ,  s,  m.  d'hist.  nat.  (goelân)  goe* 
lano  (ave-marina). 

GtiuoTE  ,  /.  f.  naut.  (goeléte)  escana ,  gd* 
letta. 

Goémon,  i.  m.  bot.  sargaço,  seba  (piaula- 
marina}. 

GoETOu  GooET,  s.  m.  (gboé,  gbué)  espode 
d'uva-branca  (lúbrica  o  ventre). 

GoÉms,  s.  À  (  goecí  )  gocda  (magia  com  que 
se  invocam  demónios  para  fazer  mal  a  ho- 
mens). 

GoÊTiKN,  KE  ,  s,  (goeclén,  éne)  goedaoo,  a 
(o ,  a  que  ezeicc  goecia). 

GoÉTiQUE ,  adj.  2  gen.  (goetlke)  goetio),  a 
(pertencente  á  goecia). 

*  GoFFB ,  adj.  2  gen.  fam.  des.  igfiÊt)  deKS- 
trado ,  malfeito ,  a  —  desmazdado ,  a  —  gros- 
seiro ,  a  —  inchado ,  a  —  inepto ,  a. 

*  GoFTB ,  s.  m.  (gófe)  gerigonça. 

*  GoFFBHENT ,  adv.  fam.  des.  (goftmao)  do- 
mazelada ,  grosseira ,  ineptamente. 

GoGAiLLE,  /.  f.  popul.  (gogáltie)  CXMMiaOI, 
folgança ,  galhofa ,  patuscada. 

Gogo  (á>  adv.  fàm.  (a  gogó)  abundante ,  iol- 
gadamcnte ,  á-gagosa ,  á-sua-vontade. 

*  GoGUB ,  s.  f.  (gógbe)  alegria  —  srâajfi. 
{Gogue  au  sang ,  figado  de  vitella  com  sn- 

gue-de-porco. 

GoGUELU ,  /.  m.  des.  fam  (gogbclii)  rico  bi- 
zofio  —  amigo  d*alegría  ,  e  de  (òlgar 

Goguenard,  ir  ^  adj.  c  s.  balx.  (gogtieiiir,l4 
diocarreiro ,  gracejador,  gracioso ,  jocoso ,  a  - 
divertido ,  folgasáo ,  ona  —  fillador,  a. 

(Être  d'humeur  goguenarde,  ta  gndo  sis- 
gre. 

Goguenabmr,  V.  n.  (gogfaenardé)  cfaocurari 
galantear ,  gracejar. 

GoGOENAROBRiK,!./'.  fam.  (gogfaenardeiO^ 
carriœ,  galanteria ,  gracejo ,  jooosidadB—^^ 
▼ofoe,tolloe  —  alegria,  folgança  —  ndíeil^ 
zombaria. 

t^GoGiTKNETTRg.  «.  f.pi,  des.  hagildlM. 

GoGUER  {Se)  V.  r.  des.  (se  gogfaé)  ah^r^^' 
rcgozijar-se— brincar,  di>Trtir  se,  caln^#|l^ 
folgar,  recrear-se. 


GON 

GoccciTES .  S.  f.  pi.  fam.  (goghé(c)  chanças, 
chufas ,  graçolas  —  diclos  (galantes)  —  facécias, 
l^raças,  jocosídades. 

(tire  en  goguettes,  cslar  de  bom  hnmor  : 
chanter  goguettes,  dizer  injurias ,  picardias. 

t  (ioiLAKD ,  F.  Goéland. 

GonrpRADE,  s.  f,  popul.  (gohenfráde)  ali- 
mento, comida  (deglotões). 

GoiffTRB ,  s.  m.  popul,  (gchénfre)  alamba- 
zado ,  comilão ,  glotão  ,  goloso ,  lambaz ,  papa- 
jaotares ,  parasito ,  regaláo ,  Toraz. 

GoifnPKEX ,  V,  n.  popuL  (gobenfrél  alamba- 
zar-se ,  comer  (mníto  c  Torazmcnfe)  dcseng^a- 
çar,  lambear. 

GoiKnuBRiB,  s.  f.  popul.  (gohenfreri)  glotone- 
ria  ,  golodice ,  goloseima ,  goiosina. 

GoItkb  ,  s.  m.  med.  (goátre}  papeira. 

GohvEux,  n,  adj.t  s.  med.  (goatréu,  ze) 
alporquento,  JMHrbulbento ,  papeirento ,  a. 

t  GoLANGB ,  1.  m.  d'hist,  nat.  (golánje)  gamo 
^d'Ethiopia). 

CoLn,  s,  m.  geogr,  (golfe)  golpho. 

iS'eolbocer dans  le  golfe, amararse ao gol- 
pbâo. 

CoLFiCHE ,  s,  f.  (golf fcbc)  coDcha-lisa  (qual  a 
madrepérola). 

t  *  GOUÁKD ,  s,  m,  (goli.ir)  alfaiate. 

€«uu ,  t,  f,  (goUle)  golilha. 

(kiLB,  s,  m.  bot.  (goií)  arvore  (de  18  a  20  an- 

MK}. 

t  GouAn ,  s.  f,  d'antig.  (goleie)  cola ,  saia- 
òí-malba. 

t  GovARfEN ,  NB,  adj.  (gomarién ,  nc)  goma- 
riano ,  a  (doe  Gomaristas). 

t  GoMAiUCTBB ,  s.  m.  pi.  (gomarfstc)  Gomarls- 
l<s  (sectários  caKinos  em  Hollanda). 

GoMÊNB ,  s.  f,  naut,  (goméne)  amarra ,  cabo- 
^-aocora  (d'mna  galé). 

fGoHCOif,  s.  m.  (gÔDgAn)  instrumento  mu- 
**co  (dos  UoUeotots). 
^omm ,  s,  /.  (gome)  gomma, 
(^mm^gatte,  gomroa-gutta  :  gomme-ré- 
••oe ,  gomroa-retioa  :  isro/n/n^-arabique ,  gom 
*iU-arabica  :  ^omme-élastique ,  gomma-elas 


Gon 


497 


t  GomEHBKT  ,  s.  m.  (gomemân)  gomma- 
•íieoto. 


,  V.  a.  —  mé.  e,  part,  (goroé)  dar- 
^CNimia ,  eogommar ,  gõmmar. 

GoHMEinc,  SB ,  íidj.  (goinén,  zc)  gommoso,  a. 

GowiiKR,  s.  m.  bot.  (gomié)  gomniciro  (ar- 
vore que  dá  gomma). 

t  G^HVO-RfisfNKux  ,   SE ,  adj.  (gomó-rezi- 
bi'-u ,  ze}  gommo-reslnoso ,  a. 

f  (;oaHORRBÉEN  ,  s.  m  (gomoreén)  Sodomita. 

ikwnniSE ,  s,  f.  anal,  (gonfóze)  gompbose 
(art  iculaç^o-imroobii). 

f  GovpíBÊNE ,  s.  f.  bot.  amaranlbo-tricolor. 

f  Gon  AGRE ,  s.  /.  med.  (gonâgre)  gonagra 
(fXof  ta  DOS  joelhos}. 

f  Gonalcib  ,  s.  f.  med.  (  gonaljl  )  gonalgia 
(dAr  cm  os  joeibot). 
OoNB,  t.  m.  (gòn)  ooucelra ,  gdnto,  maclia- 


(Mettre  hors  des  gonds,  enfadar  a  alguém  : 
sortir  hors  des  gonds,  sair  fora  de  si. 

Gondole,  f.  f.  (gondole^  gondola  (embarca- 
çãozinha  venezcana)  —  vaso-pequeno  (de  beber). 

Gondolier  ,  s.  m.  (gondolié)  gondoleiro  (con- 
ductor-de-gondolas). 

t  GoNB ,  *.  m.  d'hist.  nat.  (góne)  vermc-in- 
fusorio ,  chato ,  anguloso. 

^GoNELLE,  s.  f.  *  sobrei u do  (de  caçador) — 
cota  (de  lá). 

*  GONFALON  ou  GONFANOX ,  S.  m.  pcndáo. 

GONFALOKIER  OU  GONFANONIKR ,  S.  m.   (COnfa* 

lonió ,  gonfanonié)  gonfalonciro  —  chcfe  ,  ma- 
giàlrado  (da  republica  italiana;. 

GoNFLÊ.  E ,  adj.  (  gonflé  )  inchado ,  intnmc- 
cido ,  a  —  ifig.)  altivo ,  arrogante ,  subcrbo ,  a 
—  vâo ,  â. 

Gonflement,  s.  m.  (gonflemân)  inchaçáo ,  tu- 
mor —  enchimento. 

Gonfler ^  v.  a.—  fié.  e,  part,  (gonflé)  in- 
char ,  intumecer  —  encher,  pejar. 

{Se  —)  V.  r.  inchar-se,  iutuniccer-sc  —  {fig.) 
ensnberbecei^se. 

t  Gong,  f .  Loo. 

t  GONGON  ,  F.  GOMGON. 

GoNGKONE,  S.  f.  med.  inchaço  (na  garganta). 

t  GoNiLLE,  s.  f.  (gonilhc)  volta  (.1  hcspanhola). 

GoKiN,  s.  m.  popul.  des.  (gonén)  marau, 
Telhacâo. 

(Cest  un  maître  gonin,  é  homem  mui  astuto, 
espertíssimo  (/oc.  popul.). 

GoNiosiÈTRB ,  s.  m.  math,  (goniomètre)  go- 
niómetro (instrumento  de  medir  angulosa. 

GoNiOMÉTRiE ,  s.  f.  math,  (goniomctrt)  go- 
niometria  (arte  de  medir  angules). 

GONNE,  s.  f.  naut.  (gónc)  barrica,  pipa ,  va- 
silha. 

GoNOlDE,  adj.  med.  gonoldc  (que  similha  o 
1 1  sémen). 

t  GoNOLEK ,  s.  f.  d'hist.  nat.  pcgazinha-ru- 
bra  (do  Senegal). 

GoNOBRRÊE,  &.  f.  med.  (gonoré)  gonorrhea. 

GONORRHOlQUB ,  adj.  2  gen.  med.  relativo  á 
gonorrbea. 

GoNYALGiE,  f. /l  med.  (gonialjf)  gonyalgia 
(d^r  no  joelho). 

t  GoR ,  s.  m.  bot.  castanheiro  indio. 

t  GoRAO ,  s.  m.  (goraó)  bello  estofo  de  seda 
chim. 

GoRD ,  s,  m.  de  pese.  (gór)  caneíro ,  pes- 
queira. 

Gordien  ,  adj.  m.  {nœud)  (néu  gordien)  nó- 
gordio  —  {fig.)  busilis ,  dificuldade ,  embaraço. 

Goret  ,  s.  m.  (gore)  bácoro ,  leitáo  —  {naut.) 
lambaz  (do  navio)  —  primeiro  •  officiai  (de  cha- 
peleiro ,  sapateiro ,  etc.)  —  {fig.  fam.)  pessoa- 
porquissima. 

Goreter  ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  naut.  (go- 
rete) limpar  co*o  lambaz  (a  embarcação). 

t  GoRFOU ,  i.  m.  d'hist.  nat.  (gorfii;  pássaro- 
aquático. 

Gorge  ,  s.  f,  (górje)  esopbago ,  fauces ,  gar- 
ganta ,  guela  —  collo,  mamas .  peito ,  seio  (de 
mulher)  —  abertura  —  detâJadeiro,  estreito  — 

32 


4m 


GOO 


(í^fort,)  gola ,  s&rja ,  meia-soU  —  {d'arch.) 
moldura-ooncaTa. 

{fiorge  cbaude ,  carne  que  dáo  át  aves-de- 
rapina  :  Mre  une  gorge  chaude,  fazer  ebaoota  : 
foire  rendre  gorge,  obrigar  a  restituir  :  rire  à 
gorge  déployée ,  dar  gargalbadai ,  rir  a  ban- 
deiras despregadas ,  rir  fortemente ,  estourar 
de  riso  :  se  couper  la  gorge  avec  quelqu'un , 
brigar  oom  alguém  :  gorge  de  pigeon ,  fùrta- 
côr. 

GoMt.  K,  adj,  farto,  a  — cheio,  a ~ túmi- 
do,  a  —  {de  bras.)  golado ,  a  (com  coroa  de  di- 
verso esmalte). 

Gorgée,  s.  f.  (gorjê)  gole,  sorro,  trago. 

(Boire  à  petites  gorgées,  beber  a  goUnhos , 
beberricar. 

GoRCER ,  V.  a.  —  gé.  e,  part,  (gorjé)  fiirtar 
—  {fig'^  cumular,  encher  (de  riquezas,  etc.)  — 
{d'aiu.)  inchar. 

{Se  —  )v.  r.  encher-se  té  a  garganta  —  far- 
tar-se  —  inchar. 

GoRGRRB,  s.  f,  naut.  (gorjére)  couce  (do  be- 
que)  —esporão,  ta!ha-mar  (d'um baixel}  —  anti- 
gito  collarinho  (de  mulher;. 

GoRGERET ,  s.  m.  cîr.  (gorjeré)  gorgerete  (in- 
strumento dMntroduzir  tentas  em  t)exiga). 

*  GoRGERETTB ,  S,  f.  (gorjeréte)  lendnlio ,  etc. 
(cobre  o  pescoço  ás  damas ,  velilbo,  volante. 

GORGERiN ,  s.  m.  (gorjerén)  gola ,  gorjal. 

GoRGE-ROucE ,  s.  //i.  d'/Ust.  fiai.  (górje-rúje) 
pmtarroxo  (ave). 

t*GoRGiAS,  s.  m.  des,  (gorji.ij  amante  — 
J^dj.)  sumptuoso  —  affiectado  —  braro  —  alegre 
•—  íino ,  ele. 

t  *  GoRGUSBR  (5^)  V.  r.  des.  (se  gorjiazé)  ot' 
tentar  de  literal ,  de  valente,  etc. 

t  **  GoRGiASETÉ ,  5.  f.  des,  (gorjiazcté)  fasto  , 
magnitícencia  —  galanteio  —  denodo ,  etc. 

t  *  GoRGiASSE ,  adj.  /*.  des.  fam.  igorjiáoe) 
gordissima  (mulher). 

t  *  Gorgiàssehent  ,  adv.  des,  fam,  (gorjia* 
ceman)  sumptuosamente. 

GoRCONE,  s,  f.  myth.  (gorgone)  Gorgona. 

tGoRGONâiON,  s.  m.  mxth.  antigua  caraiula 
(imitava  o  aspectc  da  Gorgona). 

GoRCONELLB,  s.  /*.  teia  (fabricada  em  Hol- 
landa}. 

GosiER,  s.  m.  (gozié)  garganta ,  guela. 

(Avoir  un  beau  gosier,  ter  bella  e  linda  voz  : 
grand  gosier,  pelicano  das  Antilhas. 

GosiLLER ,  V,  n.  popul.  (gozilbé)  fomltar  — 
passar  mesclada  oom  vinho  na  distilláção  (a  agua- 
ardeote,  etc.) 

GofiAiiPiN ,  s.  m.  bot.  (goçanpén)  algodoeiro 
(nas  duas  índias). 

GofiSB ,  s.  f.  naut.  popul,  (góce)  logracio , 
logro, ópio,  peça,  peta. 

t  GoTH.  s ,  adj,  (gót)  godo ,  a. 

GoTUQOB ,  adj,  2  gen,  e  s.  m,  (gotfke)  go- 
thico ,  a  —  (/X^.  desprex)  antiguo ,  a  —  gros- 
seiro, a. 

G«nm ,  s»  IR.  naut.  aniwl-de-rerro-cbato  e 
dentado. 

OmàXín  t.  f.  diiiáobe)  pintura  (a  tempera. 


GOD 

t  Godailler,  f^.  Goailue. 

tGOUAIS.f".  GOBT. 

t  Gocalettb  ,  s.  f.  naut,  nario 

t  GouANCBBS ,  s,  m,  pi.  geogr,  {gokoáitli  an- 
tiguos  habitadores  (de  Tenerife). 

GoDooK ,  s,  m.  (godók)  rebeca-iofionne  ms- 
siana. 

GoimoLER,  v,a.  naut,  (gndolè)  dar  um  tor- 
neio agradável. 

GouDRAN ,  s,  171.  miUl,  (godrftn)  fixinazinha. 

Goudron,  s.  m,  (gudrôo)  aloitrio,  brao, 
pez. 

GocntoNNEB ,  V.  a.  —  n^.  e,part,  (gndronê) 
alcatroar ,  brear. 

t  Gouá  ou  GouBT ,  f.  m,  (goé)  podáo  (de  mat- 
telro). 

t  GouÉaoN,  V,  Varec. 

(ÍouFFRB,  s,  m,  (gdfre)  abysmo,  baratliro. 
pego ,  sorvedouro,  voragem  -*  boquíeirAOi.  oova, 
ou»>  —  (A^O  inferno  —  gran'  diaiÉpador  (de 
bens). 

GouGB,  /.  f,  (gdje)  goiva,  esoopro,  siniel  — 
*  meretriz ,  prostituta ,  rameira. 

GouGER,  v.  O.  —  gè.  e,  part,  (gi^jé)  fazer 
UQ  buraco  com  a  goiva. 

GoiiGÉRE.  s,  f,  (gijuére)  bolo  (de  pfto-ralado, 
ovos  e  queijo). 

GoucETTE,  s,  f.  (gujéle)    goívlnha. 

GouiNE ,  s,  f.  popul.  (guf oe)  loureira ,  luara 
fona  ,  meretriz ,  prostituta ,  puta  ,  rameira. 

GoDJARD ,  s.  171.  fam,  (gnjár)  officialnle^fiioi- 
leíro. 

Goujat  ,  /.  m.  fam.  (gujá)  servente  ;de  pr- 
dreíro,^  —  moço  (de  soldado)  —  breíeiro,  garota  « 

Goujon,  s,  m.  d'hist,  nat,  (guj6o)  cadi-z 
(peixe)  —  cavilha-férrea  —  escopro,  formáa 

(Faire  avaler  le  goujon  à  quelqu'un ,  Cucr 
cair  algucm  n'um  laço  ;  enredal-o  i/ig  \ 

Goujonner  •  v.  a.  —  né,  e,  part,  e  adj.  de 
mar,  (gujoné)  encavilhar  ^as  partes  d'unu 
obra). 

Goujure,  s.  f,  naut.  (giù<<rc}  enlaibo  (ao  rc 
dor  da  roldana). 

(^ULÉE,  s.  f,  P01/7M/.  (gulé)  bocado,  bocca- 
cheia. 

(Brebis  qui  bêle  perd  sa  goulée,  quem  moto 
falia  olvida  o  comer  {prov.), 

*  Goulet,  s,  m.  (gulé)  gargalo  (de  garrafa.fle.) 
—  (  naut.  )  emboccadura  ,  foz-estreita  (a'uui 
porto). 

GouLETTE ,  s.  f,  d'arch.  (gulétc)  guletta  (ca- 
nozinho-d'aguas). 

GouLiAFRE ,  Ojdj.  e  s.  2  gen.  popul,  (gnliif^) 
comedor,  devorador,  glotáo,  lamlMiz,  voraz. 

Goulot  ,  s.  m,  (guio)  gargalo  —  {de  pese.) 
fùnit  —  (d'uma  rede). 

GouLOrrs,  s.  f.  d'arch.  (gulóte)  cano  (d^ 
ooamento)  —  regueirinba. 

*  GooLOUSB ,  V,  a,  (guluzé)  desejar  (ardme- 
mente). 

<^LD ,  s,  m,  d'hist.  nat.  (sàkl)  aoiDrf 
moscovita  —  pássaro  —  moi-gotoio  de  pcscateV 

GooLÔHBMT ,  ad¥.  fom.  (gnlmiaB)  Avidt ,  t^ 
tona  ,  golosa ,  vorazmente^ 


GOU 

GothAnbs,  s,  /*.  pi.  naut»  (gum^ne)  balroas.  ! 
^  Gmjpil  ,  X.  m.  <i'^>/.  MU.  (gup<l)  rapoM. 
GeunuLB,  #.  f.  (gopllbe)  caTilhaântui  —  agu- 


GOU 


490 


GMPiun,  V.  «4  —  lé.  e»  part,  (gupllbé)  ca- 
tiibar  —  agulbeUr. 

CoDPiixoN,  s.  m.  (ipDtpittidfi)  asperges,  asper- 
sorto,  hyssope  -^  esoova  (de  cabo-graode)* 

GooFiixoNiim  )  V.  a«  —  n^.  «j  /wir6  i0iipi« 
Ibooé)  alimpar*  csoofar. 

600B,  #.  in^  (gur)  eora ,  poça  (feiU  pela  agna)* 

Gocmi».  I ,  (t</.  {gÙTt  de)  dormente  «  entorpe* 
ckto,  toiciriçido,  tolbido,  a  (de  fHo\ 

GoimoK ,  s.  f.  (gttrde)  abóbora  »  oabaçaHci  A) 
bydroceie  (tmnor). 

GMimnii ,  s.  m.  (gurdéa)  bambo ,  bastão»  ca- 
cbeira,  porrete. 

GotJMNMBa .   if.  û.—  né.  e,  pûft  póptíL 
(gurdiné)  bittooar. 

GovBiNNiteB ,  s.  f.  naut.  (gurdiniére)  mano- 
bra idas  galeras). 

Qmmm ,  s.  f.  (gdre)  droga  (falsiRcada)— (^ix.) 
*  logro. 

601  BEAU .  s.  m.  (gnrO)  flgo-roiicot  comprido. 

t  *  Gomun,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  baix,  (guréj 

tejrar. 
t*Gai}unni,  s.  m,  (gm^r)  alterador,  fal- 

lileador  (de  drogas)  —  {popul.)  enganadoi",  lo- 

KRiro. 
CocMANDiNK ,  S.  f.  (giirgandloe)  cabaneira , 

■arafbna ,  meretriz ,  prostituta ,  rameira ,  ta- 

naca. 

GeimciKE,  s.  f.  (gnrgâne)  ratinha. 

GoncoiTRAN ,  s.  m.  (gurgurân)  gorgorflo  (es- 
lofo  de  seda  iodio). 

(kNjmLC,  s.  m.  de  rel.  (gurlii}  abluçâo,  purifi- 
Oiçio  (cotre  Turcos. 

GecKXADB ,  s.  f.  fam.  (gurmáde)  murro,  pes- 
cuçâo,  punhada,  sAco. 
«Venir  aux  gourmades,  entrar  aos  murros. 
CkwBHAND.  E^  adj.  e  s.  (gurinAn ,  dc^  alam- 
biftzado,  comilão,  devorador,  glotâo,  gòloso, 
UinbáK),  Toraz. 

(Brancbe  gourmande,  ramo  que  chupa  o 
Hkoo  da  arvore,   gonieleira. 

(UiiJiiaAiiMR,  V.  a.  —  dé.  e,  pari,  (gnr- 
HModé^  reprebeoder  ^asperamente)  —  maltrac- 
1^  — .  [^ie  man.)  wfrcar  (um  cavalio)  —  [fig.) 
CQoler,. domar  —  aflligir,  atormentar  —  cançar 
^novemar. 

{Gourmander  ses  passions ,  imperar  sobre 
loas  paiites. 
GecMUNDiNi ,  s.  f.  de  Jard.  (gunnandloe) 
depéra. 
«OEHJLNDiSB,  S.  f.  (gurmand(zc)  glotoneria , 
oéioe ,  golosidade ,  golosina ,  Toracidadc. 
f  Gmmaui,  s.  m.  de  sal.  (gunná)  tulKHle- 
i.elc 

,  s.  f.  (gdrme)  gosma  —  ozagre  — 
—  {flg.  fam.)  graTidade  (de  pedagogo). 
■ ,  aiU'  (gannê)  drcuoispeoto ,  gra- 
,a. 

, ,  V.  a.  —  mé.  e,  part.  'jiiiriiiê\ 


barbcUar  (o  cavalio)  —  esmurrar  (algocm)  — 
{flg.)  roaltractar. 

{Se  —)  V.  r.  ensuberbecer-se,  incbar-se 

GouiWET ,  8.  m.  (gurmé)  conhecedor,  prora- 
dor  (deTinbos). 

GouKHETTB ,  S.  f.  (gunoétc)  barbella— (/lOK/.) 
grumete, 

GooRNABLB,  S.  m.  nout.  (gurnâble)  cavilha, 
torno  (nas  pranchas  do  costado-da-nau ,  etc.) 

GoDBNABLBR ,  V.  a.  —  blé.  e,  part,  naut 
(gumablé)  encavilbar  (um  baixfel). 

GooRNAL ,  1.  m.  d'hist.  nat.  (gurnál)  peixe 
erquisito  (do  mar  do  sul). 

t  GoofLi,  «.  m,  mus.  (guclQ  barpa-horizon- 
Ul  (dos  Russos). 

GootiANT  00  C^ODSSADT,  /.  e  odj  nL  (gocin  , 
guQÒ)  cavallo-forte  e  curto  de  rins  —  {de  fale.) 
ate  mui  grossa  e  carta  —  {ftg.)  homem  estúpido 
e  pesado. 

Gous»,  s.  f.  bot.  (gdce)  bainha ,  casca,  fo- 
lhelho ,  vagem  (dos  legumes). 

(Gotuse  d*ail ,  dente  d'alho. 

Gousset,  1.  171.  (gucé)  sobaoo  —  cheiro  (do 
mesmo)  —  catinga  «  raposinhos  —  quadrado  (da 
camisa)  —  ensancha  —  bolso  (do  relojio)  —  ca- 
chorrinho (de  pau)  —  assento  guarnecido  (na 
portinholanio-coche)  —  {naut.)  annel ,  canna 
(de  leme). 

Goût  ,  s.  m.  (gd)  gosto ,  sabor,  saibo  —  cheiro 
-^ppetencia ,  appetite  (d'alimentos)  —  {fig.)  dis- 
cernimento ,  intellígencia  —  amor ,  inclinação 

—  complacência  —  eontentamento ,  satisfeçâo 
—desejo ,  empenho — agrado ,  prazer— perfeiçio 

—  character,  estylo,  modo  (d'auctor). 
(Orner  ãxecgoul,  adereçar,  alindar  com  pri- 
mor :  corrompre  le  goût,  estragar  o  gosto  : 
partager  ses  goûts,  participar  de  seus  prazeres: 
partager  les  niAiiies  goûts,  ter  as  mesmas 
inclinações. 

GeÔTiB ,  s.  m.  (gnté)  merenda. 

GocTsa ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (gâté)  gostar 
provar,  saborear  —  approvar  —  discernir*  dis- 
tinguir, percdier  —  [fig.)  ensaiar,  experimentar 

—  {V.  n.)  merendar. 
Gouttant,  b  ,  adj.  (gutân ,  te)  gotteante,  pin- 

ganie,  que  cai  gotu  a  t;otta. 

Goutte,  1  /.  (gdle)  gotta  —  pinga  (doença). 

(Ne  voir,  n'entendre /^ok/^^^  náo  ver,  náo 
intender  nada  absolutamente  :  goutte  à  goutte, 
gotta  a  gotta ,  pinga  a  pinga ,  pouco  a  pouco 
{adv.). 

GotrrrtL  b,  adj.  de  bras,  (guté)  gotteado,  a 
(cbeio,  adegottas). 

GouTTELErrB,  s.  /.  dim.  des.  (guleléte)  got- 
tinha,  pinguinha. 

GoirnrKUx ,  mm ,  adj.ts.  Cguién,  n)  gottoso, 
podragoso,  a. 

GooTTifiRB,  s.  /;  (gutiére)  biqueira,  goteira 

—  {d'encader.)  filete,  eto.  (00  livro)  —  {pL 
naut.)  embornaes. 

GomrBRNAiL,  s.  m»  naut.  (guvemálbe)  Iteme. 
(iienir  le  gouvernait  d'un  état,  administrar, 
governar,  reger  utn  eilado  ifig.). 
I-  1     *  GouTBBhAWJi ,  ê,  f,  (suvernâBoa)  gofv 


500 


GRA 


Dança  (jurisdicçâo  do  goternador  nos  Paizes- 
Baixos). 

fGocvKRNANS,  s.  m  pi.  (gUTcrnAo)  goter- 
nadorcs ,  regedores. 

Gouvernants,  s.  f*  (guTerofintc)  governa- 
dora —  aia ,  ama. 

(Retourner  auprès  de  sa  gouvernante,  ir-se 
encontrar  com  a  aia. 

GoDv»NE ,  8.  f.  fam,  merc.  (guréme)  go- 
Tcrno,  guia ,  regimen ,  regra. 

Gouvernement^  s.  m.  (gm'criicmùn)  governo, 
regência  —  auctorfdade ,  mando ,  poder  —  pro- 
víQCJa,  etc.  (com  governador) —casa,  palácio  (do 
mesmo)  —  [flgA  direcção ,  guia  —  economia  — 
custodia  —  commando  (de  nau ,  etc). 

(Commettre  le  gouvernement,  confiar  o  go- 
verno. 

Gouverner  ,  v.  a.  —  né,  e,  part,  (guverné) 
administrar,  governar,  reger  —  conduzir,  guiar 
—  dispor,  regular  —  eoonomisar,  poupar  —  edu- 
car, instruir  —  manejar  (um  cavallo,  etc.) 

{Se  ~)  V.  r.  governar-se ,  regular-se  —  com- 
portar-se,  conduzir-se,  portar-se,  reger-se  — 
accommodar  SC ,  conformar-se. 

t  *  GOUVERNERESSB  ,  GOUVERNESSE  ,  F.  INCTI- 
TUTRICE. 

Gouverneur,  s.  m.  (guvernêur)  comman- 
dante, governador,  vice-rei  —  administrador , 
director  —  instructor,  mestre ,  preceptor  —  aio. 

Goyave  ou  Gouyave,  s.  f.  goyaba  (fructa 
americana). 

Goyavier  ou  Goiri'AViRR ,  s.  m.  bot.  goya- 
beira  (arvore). 

*  Goyer  ,  s.  m.  baix.  o  que  frequenta  prosti- 
tuías —  alcoviteiro,  rufiáo. 

*  GoYB ,  s.  f.  espada. 

*  Goyérb  ,  s.  f.  (gouiére)  pattet-de-naU. 

t  Gra  ,  1.  m.  (gré)  logar  onde  as  gallinbai; 
etgaravatâo. 

Grabat  ,  s.  m.  (grabá)  barra ,  leito-pobre , 
má-cama. 

(Être  sur  le  grabat,  estar  doente  em  cama. 

Grabataire  ,  s.  m.  d'hist.  écoles,  (graba- 
tére)  clinico,  gnibatario  —  (a£(/.  2  gen.  des.) 
valetadinario ,  a. 

Grabead  ,  s.  m.  de  tendeir.  (grabô)  nrag- 
mentos,  pedaços  (de  qualquer  droga). 

Grabelage,  s.  m.  des.  (grabcláje)  pulveri- 
•açâo,  quebramento. 

*  Grabbleb,  V.  a.  (grabelé)  esquadrinhar,  exa- 
minar ,  pesquizar. 

Gbabugb»  s.  m.  fam.  (grabiije)  contenda, 
debate,  querela  —  desordem,  gárabulha,  pen- 
dência, rixa,  ruído—  lide,  litigio. 

GrJLcb  .  s.  f.  (grûœ)  favor ,  graça  ,  mercê  — 
benevolência ,  boa-vonlade,  bom  grado  —  bene- 
ficência—valimento —  ad]uda,  auxilio,  soc- 
corro  (divino)  —  {flg.  rhetor.)  belleza  (de  lín- 
gua) —  [pi.)  attractivos ,  iocantot. 

(De  grâce,  per  hivor  :  faire  grâce,  fazer  fa- 
vor :  lui  taire  grâce,  oonœder-lbe  o  perdão  : 
tjgiier  nu6  grâce,  assignar  uma  mercê  :  don- 
ner de  bonne  grâce,  dar  de  boa-vontade  :  éire 
oomprit  dans  la  grâce,  ler  iavolvido  na  graça  : 


GHA 

obtenir  grâce,  graugear  mercê  :  demander  sa 
grâce,  pedir  perdáo  :  prévenir  la  grâce,  pôr 
estorvo  ao  perdão  :  ríre  de  fiort  maavaite  grâce, 
rir  sem  graça  nenhuma  :  obtenir  grâce,  obier 
desculpa  :  sesoumettre  à  la  loi  de  bonne  grâce, 
sujeitar  -  se  de  bom  -  grado  á  Id  :  nager  avec 
grâce,  1er  gala  em  seu  nadar  :  gagner  les  bon- 
nes grâces,  ganhar  a  affeicAo  :  distribuer  des 
grâces,  espargir  mercês  :  obtenir  tes  bonus 
grâces,  conseguir  seus  favorct  :  posséder  les 
bonnet  grâces,  possuir  os  agrados  :  briguer  ses 
bonnes  grâces,  sollicitar^lhe  os  favores  :  traver 
ser  des  grâces,  contrariar  favores  :  se  mettre 
plus  avant  dans  les  bonnes  grâces,  introduzir* 
se,  internar-se  cadavez  mais  no Cirror  :  partager 
ses  bonnes  grâces,  participar  de  seus  favocci: 
prodiguer  toutes  ses  grâces,  esmerar  todos  sens 
primores  :  mériter  ses  bonnes  grâces,  merecer 
seu  valimento  :  perdre  les  bonnes  grâces,  ait 
no  desagrado  :  gagner  les  bonnes  grâces,  g»- 
nhar  privança. 

Graciablb.  adj.  2  gen.  (gracia  blc)  perdos- 
vel,  remissivel. 

*  Graciem,  F.  Remercier. 

GRACiEUSEaiKNT,  odv.  (gracicuxemaD)  afb- 
vel ,  agradável ,  amorosa ,  cugrarada ,  geoUi 
graciosa,  polidamente. 

GsAciEUSER  ,v.a,  —  sé.  e  ,  part.  des.  (gn- 
deuzé)  fazer  bom  agasalho,  tractar  cora  ignák 

Gracieuseté,  s.  f.  fam.  ^gracieuzeté) giUs- 
terla ,  graciosidade  —  civilidade ,  cortczij,  po- 
licia —  amor  —  dadivazínha ,  prcseutiobo. 

Gracieux  ,  se  ,  adJ.  (graciêu  ,  zc)  a^adavel, 
ameno ,  aprazível ,  grato  —  engraçado,  galaste, 
gracioso ,  a  —  airoso,  clegaulc ,  gentfl  - iiado 
—  affavcl ,  civil,  corlez  —  amigável  —  doa- 
hooesto ,  a. 

(Donner  un  tour  gracieux,  embelenr, 
ornar  :  le  recevoir  d*un  air  gracieux,  l^ 
a>bel-o  com  affabilidade. 

Graciuté  ,  s.  f.  (gracilité)  delgadeza ,  finon, 
tciiuidade  (da  voz). 

Gradation,  s.  f.  (gradaciôn^ diniax , grata- 
çAo  —  adiantamento ,  elevação. 

Grade  ,  /.  m.  (gr.1dc}  diguidade ,  gradoaçào. 
grau ,  patente ,  posto. 

Gradeau,  s.m.  d'hist.  nat.  (gradô)  peixe  ma- 
rino delicadissimo. 

t  Grader  ,  r.  ff.  —  dé.  c,  part,  (gridô'  gra- 
duar. 

Gradin  ,  s.  m.  (gradin)  dcgrauzinho  -  csra- 
dinha-manu;il  —  (p/.)  bancos  (d*atnphilbeatroV 

Gradins,  s.  f  (gradtuc)  buril  dentado  .(fc»- 
culptor. 

Graduation  ,  s.  f.  math,  (gradifacjoo)  gn- 
duaçâo. 

Gradué,  s,  m.  (gradi/ê)  graduado  -dods, 
sciente. 

Gradcî.  k,  adJ.  (grad//ê)  graduado,  a  (di- 
viso, a  em  graus  «  ou  que  os  tomou). 

Graduel  ,  s.  m.  (gradi/él)  graduai  (versioflloi 
recitados  apos  a  epistola). 

Graduel  ,  lk  ,  adj.  jund.  (sradu^l)  gn- 
doal. 


6RA 

joiSNT ,  adv.  (s^adi/elcinan)  gra- 

f.  a.—  due.  e^  part,  geom,  (gra- 

V.  a.  —  gf^'  €*  part,  (grafinbé) 

rraubar. 

r.  m.  (grafiôo)  grafUo  (juiz-fitcal). 

^.  (gráje)  raio-de^obre  (ftara  oan- 

^  a.  (grajé)  ralar  (mandioca,  etc.) 
s,  m,  (gránhe)  rado  (de  pescador). 
^  Gaoyer. 

R ,  a<0'.  (grcohéur)  maior. 
n.s.m.  (graibemâD)  rouquidão , 
xiquentio. 

V.  n.  </6  cap.   (gralhé)   tocar 
chamar  cáet). 

r.  m.  (gralhÔQ)  f^'agmeotos,  rec- 
de  banquete)  -^  cheiro,  gosto  (da 
ecarne-queimada)—  {pt.)—  casca- 
;de  mannore}. 

tiorij  mulher  esfarrapada  ipopul.). 
SER ,  V.  n.  popiU.  (gralhoné)  cus- 

<ECR,  SBv  s.popul.  (gralhonéar,  ze) 
poroo ,  a. 
I.  (grin)  grâo. 

si ,  pedrinha  de  sal  :  grain  de  cba- 
:  grain  de  folie,  vcia  de  louco  : 
t ,  borrasca  :  grain  de  petite  vé- 
s  bexigas  :  grcUn  de  raisin ,  bago 

BCR,  $.  m.  (grenaihéur)  mercador 

slos ,  roláo ,  sêmeas. 

f.  (gréne)  baga,  semente  —  {fig.) 

má -origem. 

melon ,  de  concombre  ^  peride. 

.  a.  (grené)  granular. 

,  V.  Grânktier. 

B ,  9.  f.  bot.  (grenéte)  fnicto  do 

œ,  s.  f.  (greneterl) commerdo  de 

udo). 

.  m.  (grenié)  mercador  de  grâos. 

r.  m.  (grenoár)  crîTO  (per  onde 

a). 

f.  (grerl)  parte  d*am  bosque  (per- 

Grès. 

s.  m.  (grtça'fi)  besuntadura,  be- 
ira ,  untura. 

f.  (gréce)  adipe ,  banha ,  gor- 
sebo ,  unto  —  nediez. 
.  a.  —  se.  e,  part,  igrecô)  besun- 
ar,  engraxar,  ensebar    ungir, 

a  patte  &   quelqu'un,   subornar 

Unheiro  :  graisser  les  épaules  à 

r  pancadas  em  alguém  {flg.  fcm.), 

V,  n,  (grccé)  tornar-se  gordo 

r.  m.  d'hist.  nat.  (grecé}râdas 

%t ,  adj,  (grecdu ,  ze)  adiposo , 


6RA 


601 


CDXundioso,  gordo,  gordurento, nnctuoio,  a. 

t  Graissier  ,  s.  m.  (grecié)  o  que  fende  gor* 
dura ,  unto ,  etc. 

Grâissin  ,  s.  m.  de  pesé,  (grecèn)  escuma  so- 
bre a  agua  (onde  o  peixe  desova). 

t  Gráissoir,  1.  m.  (greçoár)  pia,  tina  (para  en- 
gordurar lã). 

*  Gramáillb  ,  1.  f.  (gramálhe)  antiguo  e  com- 
prido yestido-de-dó. 

Grahen  ,  9.  nu  bot.  tat,  grama  (planta). 

t  Grames  ,  s.  f.  pt.  des.  (grame)  benrat-fi^ 
vazes  (nos  trigos). 

Graminéb  ,  adj.  f.  bot.  (graminé)  graminea 
(planta). 

t  Gràminiformb,  adj.  2  gen  bot.  (gramlni« 
forme)  graminiforme ,  simllhante  á  grama 
(planta ,  etc.) 

Grâhmàirb  ,  s.  f.  (gramére)  grammatica. 

GRAuaiAiRiEN,  s.  Hl.  (gramcrién')  grammatíco. 

t Grammairien ,  ne,  adj.  (gramerién,  ne) 
baseado ,  a  em  grammatica. 

Grammatical,  e,  adj.  (gramatikál)  gram- 
matical. 

Grammaticalement,  adv.  (gramatikaleniao) 
gramraaticalmente. 

Grammatisie  ,  s.  m.  d'antig.  (granunatíste) 
grammatista. 

Grammatistiqub,  s.  f.  (gramatístíke)  gram- 
matjstjca  (arte  frívola ,  que  tem  por  alvo  dispu* 
tar  sem  propósito  sobre  a  ordem ,  e  uso  dos 
termos). 

Gramme  ,  s,  m.  (grâme)  gramma  (unidade- 
metrica  dos  pesos). 

Grampe  ,  s.  f.  (gránpe)  grampa  (instrumento- 
férreo  revirado  nas  pontas). 

Granadoxs  ,  f^,  Grenadille. 

Grand,  e,  adj.  (grân,  de)  gran*,  grand' • 
grande,  mór  — magno,  a  —  alio,  colossal 
desmedido ,  enorme ,  excessivo ,  gigantesco ,  t-« 
amplo ,  espaçoso ,  largo ,  vasto ,  a  —  {fig.)  dis- 
tincto,  illustre,  nobre,  preclaro,  a  —  gene< 
roso ,  a  —  excellente  —  magnifico,  pomposo ,  a 
—  {s.  m.)  o  grande  —  grandeza ,  sublimidade. 

(Nourrir  Tesprít  au  grand,  cevar  o  espirita 
em  objectos  grandes  :  arríver  an  grand,  acer- 
tar co'o  grandioso  :  trancher  au,  grand,  osten- 
tar de  grande  :  devenir  jTO/i^^  fazer-se  homem  : 
grand  jour,  dia  claro  :  en  grand,  em  grande  : 
á  la  grande,  á  grande ,  corn  bizarria  {adv.), 

t  *  Grandat  ,  s.  m.  (grandá)  dignidade. 

GRANii'aïAMiiRB ,  S.  f.  (grâu-cbâubre)  pri- 
■leira-camara  (d*um  parlamento}. 

t  Grakd-cbambriee  ,  s.  m.  (grân-cbanbrié^ 
conselheiro,  presidente  (da  primeira-camara). 

t  Grand'cboie  ,  s.  f.  fam.  iron.  (grân-cbôse) 
cousa  que  valha ,  grftn'oousa. 

t  Grand-conseil  ,  s,  m.  (grân-coacélb)  con- 
selho-supremo. 

Grandelbt,  te,  adj,  dim,  (graudeté,  te) 
grandezinho,  grandinho,  taludo,  a. 

Grandement,  a/î'.  (grendeman)  esplendida , 
grande,  magnifica,  nobre,  pomposamente^ 
Rbudante ,  copiosa ,  largamente  —  (  fojou  )  ex- 
trema, sammamente,  muito. 


502 


GRA 


^írandessb,  i.  f.  (graodéoe^  grandeza  (titulo 
de  fp>ande  em  He^nba. 

GtÂNOEUR ,  s,  /.  (grandeur)  grandeza ,  gran- 
dura,  lammanho—  altura ,  eievaçâo  —(flg.)  ex- 
œllencla .  sublimidade  —  dignidade  —  potencia 
—  auctorkiade  —  imporlancia  —esplendor,  ma- 
gniHœncia  —  riqueza  —  magcstade  —  enormi- 
dade, gravidade. 

(Donna'  un  air  de  grandeur,  dar  ar  de  gran- 
deza :  prendre  un  air  de  grandeur,  rereitirse 
de  certo  ar  grandioso. 

GnAND'tiARUE ,  á,  f.  DiUU,  (gffÉR-gárde)  guar- 
da •t)rincf  pal 

t  Gbandiosk.  adj.  2  gen.  d'art,  (grandiose) 
grandioso,  sublime. 

t  CnxNDiosiTÉ,  ê,f,  d'art,  (grandfozité)  gran- 
diosidade. 

Grakuir  ♦  V.  n.  —di.  e,  part,  (grandir)  ang- 
merilar,  avultar ,  crescer ,  medrar. 

Grandissime,  adj.2gen,  sup.  fam.  (grandi- 
dmc)  grandis«imo,  máximo,  a. 

Grakd-merci,  adv.  (grin-merd)  obrigadis- 
simo. 

GRATa>*MÍRB,  #.  A  (grin-m<re}  avA. 

{GrandonoXe ,  tio,  irmâo  dos  atós  :  grand- 
père,  aTô  :  ^/ia/i<i'tanie,  tia,  irmá  dos  atós. 

Grand-oeuvre,  s.  m.  (grântèuvre)  pcdr«- 
philosophal. 

t  Grand'rob  ,  #.  f.  (grân-rd)  rua-principal. 

t  Grandc,  /.  m.  pi.  (grân)  grandes  (do  reino). 

t  Grand-Seigneur,  s.  m.  ( gràn-senbéur ) 
Gnn'Senhor .  GranTurco. 

Grands-jours  ,  /^.  Jours. 

t  Grard-Turc  ,  f^.  Grand-Seigneur. 

Grange,  s.  f.  (grAnJe)  casai ,  celleiro,  grânla. 

Grangrage  ,  s.  m.  des,  (graoj.ije)  arrenda- 
mento (de  terra ,  berdade,  etc.) 

GRANGBR  ,  A^.  MÉTAYRR. 

Granit  ou  Granité,  i.  m.  (grant,  te)  gra- 
nito (pedra). 

Granitrlle,  0e</.  (granité])  granltcUo,  que 
similba  o  granito  cmarmore). 

Granulation,  s.  f.  cliym.  (granulaciôn) gra- 
nulação. 

Granuua,  v.a,"  té.  e,  part.  chym.  (gra- 
nulé) granar,  granular. 

t  Granuleux  ,  se,  adJ.  (grani^léo,  ze)  gra- 
nuloso,  a. 

t  Granuliporhi  ,  adj*  2  gen,  graoulifonne 
(em  grâozinbos). 

*  Graf,  #.  m.  (gráp)  instrumento  (d*alguns 
ofHciaes). 

tGRAPimi,  #.  /l  (grtflde)  delineaçAo,  des- 
cripçáo. 

GrapbHj  #.  A  grtg.  (grafi)  detoripcAo,  grã- 
pbia. 

GRAPEiQms ,  adj.  2  gen,  didaet.  (granke)  de- 
buxado, delineado,  gràpbioo,  a. 

Grapmqoement,  adif,  (grafikeman)  grapbi- 
camente ,  per-debuxo. 

t  Graprooromb  «  s.  f,  (grafbdromO  grapho- 
drooia  (lettra-curtiva). 

GaArwMtm,  «.  m.  math,  (grafométre)  gra« 
pbometrp^ 


GRA 

GRAm,  s.  f.  vgrjipe^racbo-d'uvas. 
esgalbo  —  {d'alv.)  arestim. 

(Hordre  à  la  grappe,  alagrar<te  cm  cxtraaa 
com  cousa  proposta  (fam.). 

t  *  Grappeux,  ad/'  nu  (grapte)  fcoMido. 

t  GRAPnLLAGE,  S.  m.  (grapilbiie)  rabiieidnra 
^  {fig.)  hieros  (pequenos). 

GRAPPiLuai ,  V.  a.  t  n.  (grapilbD  rabiscar  (a 
vinba- vindimada)  —  {fig.)  faxer  um  gaocbo, 
ou  Ineros-pequenos. 

GRAPpnxEiTR,  SE ,  S.  (fipnipllliénr,  n)  rabisci- 
dor ,  a  ide  vinba)— (/I^.)  o ,  a  que  ffu  utiiidada 
tenues  e  injustas. 

Grappillon,  s,  m.  dim,  (grapilhÔQ)  oaobiolio- 
d^vas. 

Grappin,  t,  m  imu/.  (grapên)  anaoreteifi^ 
teixa  — arpeo,  balroa. 

(Jeter  le  grappin  sur  quelqu'un,  senbonir^ 
do  juiio ,  e  vontade  d'algnem  {fig,  famC^ 

Grappinsr,  V.  a.  —  né.  e,  pari,  naut.  (grs* 
piu<^)  agarrar,  segurar  com  arpeo  (nmanaa,  ele) 

t  Grappineur^^.  m,  de  vîdr,  (grapiaisr) 
obreiro  (limpa  o^ldro  em  (utfo). 

t  Grappu.  e,  adj.  des.  (grapii)  cantgaáo, 
a  de  cachos. 

Gras  ,  s.  m.  (grá)  parl»€annida. 
,    (Le  gras  de  la  Ïambe ,  a  barriga-da-pema. 

Gras,  se,  adj.  (grá,  œ)  gordo,  piogve- 
engordurado,  ensebado,  gordurento ,  a  —  ai)» 
dame,  fertil,  rico,  a  —  limoso,  a  —  peg^oio.i 
—  (fig.)  deshonesto ,  lioendoso  ,  obioeoo , 
sujo,  a. 

(Jour  gras,  dia  de  caroe  :  Ciire  gras,  ooocr 
carne  :  sortir  d'une  affaire  gras,  eoriquecer-ie 
em  um  negocio  :  les  Jours  gras,  carnaval ,  eu 
d'entrudo:  parler  ^mi,  œcear  :itm grasse, 
terra  forte  :  dormir  la  grasse  matinée ,  dorair 
toda  a  manbâ  ;  erguer-se  mut  tarde  da  canu. 

Gras  double  ,  s.  m,  (gr.1-ddble)  dobrada. 

(Un  bomme  chargé  de  gras-tiouble,  bonen 
de  grande  barriga. 

Gras-fondu,  s.  m.  (grá-fondtl)  graxa  (dónç^ 
inflammatoria  nos  intestinos  dos  cavallos). 

Grassari  ,  s,  m,  d'Mst.  nat.  (graçarO  pM- 
saro  d*arribaçio  'terne  muito  o  fHo). 

Grassement,  adv.  (graoeman)  aboadanle, 
ampla,  commoda,  generosa,  larga,  litoil, 
magnifica,  nobre,  ricamente. 

(Vivre  grassement,  viver  regatadannle: 
payer,  récompenser  grassement^  |M8sr»  ^ 
compensar,  copiosa,  largamente, 

Grasset, TE,  adj.  dim.  (graef,  le)  gcvfr 
nbo,  a. 

Grassbttb,  s,  f.  bot.  Qn-aolte)  graMllif 
pinguicula  (planta). 

Grasseyement,  s.  m.  (graoeimâiO  bannek, 
cidadura ,  gaguice ,  pronuncia  viciosa  do  R,  i^ 
tacismo. 

Grasseyer,  v,  n.  Csraoeiê)  balbadar, 
gaguejar,  pronunciar  mal  o  Et 

Grasseteur,  se,  /.  (graoeiêur,  zi9 
cidoso,  gagucjador,  a. 

t  *  Grassiii  ,  1.  m,  mitii,  Cgraeén)  nMi  i0 
tropas-ligeiras). 


6RA 

r,  Tl ,  oáij.  dim,  (graçulbé,  te) 
gordinho,  ^rdozinbo,  rocbanebudo ,  a  (me- 
Díiio,  carne,  ele.) 

*GÍuTy  s.  171.  (grá)  af^adecido,  grato  —  lo 
Sar  (onde  cfgmTatam  galhinbat). 

teAiMAO ,  i,  m,  (gratû)  eigaravatiUio  (iostni- 
■mto  de  dourador). 

GRATnaii ,  s, m, bot. (gratnôo) amordlior- 
tdio  (planU). 

ClRÂTKom  tV,a,  —  lê.e,  part,  de  pint, 
(gratikKlé)  graticolar  (oopUr  um  retábulo  coq- 
«rrando  em  quadradinhos  a«  proporçõetdo  ori- 
ginal). • 

t  Gaatuniii,  #.  f.  (gradtee)  teia  (de  Breta- 
nha). 

GAÀTinAKT.  t ,  adj»  (gratifiân ,  te)  aoeitaTel, 
gratificante. 

GaATiFiCATiON ,  #.  f.  igratifikatíôn)  beneficio , 
dom ,  donatiTO,  gritificação ,  liberalidade,  pre- 
«eu  te. 

CiuTiFini ,  V,  <i.  —  fié.  e,  part,  (gratifié)  do- 
DatíTar,  gratificar,  presentear ,  recompensar — 
a^adecer,  reconhecer. 

GaATiBi ,  s.  m.  de  cuz.  (gratén)  tostado  —  ra- 
padura (do  ftmdo-da-tigela). 

4;ivATiOLB ,  /.  /*.  bot.  ígradóle)  estanca-catal- 
kM ,  graciosa  (planta). 

Cratiou  ,  s.  m.  naut.  (gracid)  guarnecimento 
(da  fimbría-fnferior  das  velas  de  galeras). 

Gbatis,  1.  m.  lat.  (gratis)  entrada  (de  favor) 
—  {adv.)  de  graça,  grãUs,  gratuitamente—  sem- 
prova. 

GAJkirroDB,  s,f.  (gratltcjde)  agradecimento, 
^ãiiiiâo. 

*  Gratte,  s.  f.  (gráte)  pancada  —  mau-trac- 
lamento. 

(Bailler  la  gratte ^  fnir ,  maltraetar. 

Grattsau,  9.  m.  (grato)  instrumento-d'aço 
(de  cuteleiros ,  e  douradores). 

Grattb-mmíb  ,  s.  f.  (gráte-bóoe)  brocha  (de 
dourador). 

Gratte- Boann,  v.  a.  (gráte-lx)oé)  polir  a  dou- 
radura  (co'a  brocha  do  lio-de -latão). 

Gratti-cu  ,  s.  m.  (gráte-lLú)  baga  (da  roselra- 
brava). 

fGBATreLER,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  (gratclé) 
raspar  ^subtilmente). 

Grattelcux,  êK,adj\  (gratelèu,  ze)  escabioso , 
•amento ,  sarnoio ,  a. 

Grattsllb,  s,  a  (gratéle)  rabugem,  sarna- 
miúda. 

Grattb-papibb  ,  c.  m.  desprez.  (grátc-pipié) 
rábula. 

Gratter  ,  v.  a.  —  té  e,  part,  (graté)  cocar 
•—  esfregar  —  raspar  —  esgaravatar. 

{Gratter  le  parchemin ,  le  papier ,  ganhar 
iua  vida  a  escrever  {prou.). 

iSe  — )  V.  r.  coçar-se. 

Gratteron  ,  s.  m.  bot.  aparinha  (planta  que 
di  fnictas  rudes  ao  tacto). 

Grattoir,  a. m.  (gratoár)  raspadeira,  ras- 
pador. 

GRATTOIBB  ,  y.  RUGINB. 

GRATurr.  B ,  adj.  (gratuf ,  te)  gratuito ,  a. 


6RA 


(Une  méchanceté  gratuite,  maldada  aam 
tivo ,  ou  interesse. 

Gratuite,  i.  f,  favor,  graca,  grâtuidadt, 
liberalidade. 

Gratuitement,  adc.  (gratriitcraan)  graciosa , 
gratuitamente  —  sem-fundamenio. 

Grau  ,  i.  m.  de  pesc.  (grô)  emboccadun , 
foz  (de  rio ,  etc.) 

Gravât,  ou  Gravas,  f^.  Gravois. 

Gravatibr,  s.  m.  (gravatié)  carreteiro,  ri- 
beirinho (d*entulbos). 

Gravatif  ,  VB,  adj'  med.  (gravatff ,  ve)  gra- 
va tivo,  a(dôi). 

Grave  ,  adj.  2  gen.  (grave)  drcumtpecto, 
grave,  serio,  a  —  aucforisado,  a  —  conside- 
rado, pausado ,  a  —  magestoso,  a— respeitado ,  a 

—  importante  —  {phxS')  pesado,  a. 

Gravé,  b  ,  adj.  gravado,  a  —  marcado,  a 
(de  l)exigas). 

Graveléb  ,  i.  f.  (gravelé)  dnza  das  borraa- 
do-viobo  (queimadas)  —  [fldj.  f.)  da  borra-de- 
vinbo ,  ou  de  tártaro. 

(Ghanddie  gravelée,  vêla  desigual. 

Graveleux  ,  se  ,  adj.  (graveléu ,  ze)  que  pa- 
dece pedra,  ou  temarelas—  areiento,  saibroso,  a 
"  ifig')  licencioso ,  mui-ltvre. 

Grayellb  ,  t.  f.  (gravéle)  areias  (doença)  — 
[cir.)  tumor  (nas  pálpebras)  —  certa  borra-de- 
vinagre. 

Gravelurb,  s.  f.  fam.  (gravelifre)  discorso* 
obsceno. 

Gravement,  adv.  (graveman)  circnmspecta, 
grande,  grave  ,  magestosa  ,  pausada,  seria- 
mente. 

fGRAYÉouBNCB,  t.  f.des.  (graveolftnoe)  fe- 
dito ,  mau-cheiro. 

Graver  ,  v.  a.  —  vé.  e ,  part,  ifsnnh)  abrir 
(00*0  iNiril)  entalhar,  esculpir,  gravar  —  [fig.) 
imprimir. 

*  Graverib  ,  i.  f.  de  cost.  ígraverf)  encargo 
(devido  a  senhor  d*alguma  terra). 

t  Gravettes,  s.  f.  pi.  de  pese.  (gravéte)  ver- 
mes (para  isca). 

Graveur  ,  t.  m.  (graveur)  abridor ,  etculptor, 
gravador. 

Gravier  ,  ».  m.  (gravie^  cascalho ,  saibro  — 
areias  (doença). 

(Couler  à  travers  les  graviers,  coar  per  en- 
tre saibro. 

Gravihétre  ,  s.  m.  phys.  (gravimétre)  gra- 
vimetro. 

Gravir,  v.  a.  e  /i.  —  vi.  e,  part,  (gravir) 
engatinhar,  subir,  trepar  (a  custo). 

Gravitation  ,  s.  f.  pliys.  (gravitaciôn)  gravi- 
tação. 

Gravité  ,  s.  f.  (gravité)  gravidade ,  peso  — 
[fig^,  circumspecçflo ,  seriedade  —  consequên- 
cia .  imporiancU  —  compostura  —  auctoridade 

—  mageslade. 

Graviter,  v.  n.phys.  (gravité)  gravitar  (pen- 
der, pesar  para  um  ponto). 

Gravoir,  s.m.  (gravoár)  instrumento  (de  ralar, 
ou  riscar). 
)     Gravois  ,  s.  m.  (gravou)  parte-grosseira  do  ef  * 


fi04 


GRE 


tuqae  (depois  de  peneirado)  *-  caliça ,  r^iscalho, 
entulho. 

GiuvntB,  *.  f.  (graviire}  ^ravadura  —  es- 
tampa (aberta  ao  buril). 

*  Graver  ,  #.  m,  (çreié)  guarda  (das  aguas , 
dos  tanques). 

Gré  ,  s.  m.  (gré)  arbítrio ,  contento ,  desejo , 
gosto ,  grado ,  Tonlade  —  reconhecimento  —  im- 
pulso —  opinião ,  sentimento. 

(Savoir  gré  á  quelqu'un ,  estar  contente  do 
que  alguém  disse,  ou  fez  ;  levar  a  bem  :  de  gré 
á^ri^^  amigavelmente  :  bon  ^r^^  mal  gré ^  At 
bom ,  ou  mau  grado  ;  por  bem  ou  por  mal  :  à 
soo  gré,  <1  sua  arte ,  a  seu  sabor  :  recevoir  con- 
tre son  gréj  receber  violento  :  savoir  bon  gré, 
agradecer  :  mener  à  leur  gré,  levar  a  seu  sa- 
bor :  lui  savoir  bon  gré^  iicar  lhe  muito  obri- 
gado :  le  servir  à  son  gré,  servil-o  á  sua  satis- 
fação :  étendre  á  Icur^r^^  lanç^-ir  a  seu  prazer: 
rattacher  de  gré^  associal-o  a  si  por  von- 
tade :  ne  le  servir  pas  á  son  gré,  nâo  o  servir  a 
seu  gosto:  recueillir  de  leur  ^r^^  escolher  de 
seu  agrado  :  savoir  mauvais  gré,  e&tar  descon- 
tente. 

Gréàge  ,  s.  m.  de  cott.  (gredje)  direito,qoe 
pagavâo  ao  senhorio  pelo  corte  das  matas. 

Grèbe,  s.  f,  d'hist,  nat.  (grèbe)  colirobo 
(ave-aquaticii). 

Gbec,  QiE ,  adj.  Cgrék)  grego,  a  —  [fig.  fam.) 
asluto ,  babil  —  {s.  m,)  Grego  —  lingua-grcga. 

Grëcàliser,  V.  n.  riaut.  (grekalizé)  volvcr-se 
dit  parte  do  vcnto-grego,  ou  nordeste. 

t*GK£cAMSRR,  V.  a.  (grekanizé)  mesclar 
grego  nos  escriptos. 

t  GkKCB,  *:  f.  geogr.  (grécc)  Grécia. 

Grégiser  ,  V.  n.  des.  (grecizé)  grecisar  (usar 
expressões-gregas). 

Grécisme,  s.  m,  des.  (grecisme)  grecismo, 
bellenismo. 

t  Gréciste  ,  s.  m.  des.  (grecl&tc)  grecista , 
belienista. 

i  GRÉcrrt ,  s,  /.  des.  (grecité)  idioma  grego. 

Grecque»  s.  f.  (grékc)  Gcrrotezinbo  (d*enca- 
dernador). 

Grecqder  ,  V.  a.  (grcké)  serrar  um  livro  no 
lombo  (O  encadernador). 

Gredin  ,  s.  171.  fam.  (gredén)  cAo-dc-fralda. 

Gredin.  E,  adJ,  e  s.  fam.  (gredéu ,  íne)  nies- 
quinbo , miserável ,  misero,  a—  niallrapílho, 
mendigo,  a  —  patife ,  tractante ,  velhaco ,  a  — 
iraro,  sórdido,  a. 

Gredimbrib,  s.  f,  font,  fgredinerí)  mendici- 
dade ,  pobreza  —  mesquinberia ,  miséria ,  sor- 
didez —  patifaria. 

"^Gréb  ,  s.f.  de  coit.  (gré)  ajuste,  composlção- 
amigavel. 

(Faire  grée,  i^ustar  cousa  litigada  amiga- 
mente. 

GRéEHENT  oa  GRáuEKT ,  s,  m.  naut.  (gre- 
mAn)  apparelhos  (de  navio). 

Gréer  ,  v.  o.  —  éé.  e,  pari.  (grée)  appare- 
Ibar,  aprestar,  armar,  preparar  (uma  nau  «  etc). 

Greftb,  #.  m.  de  pract.  (gréfe)  archivo- 


GRB 

publico,  cartório,  cbaooeilaria , 
(j.  /.  agr.)  enxerto. 

CREfTiiR,  V.  a.  —fé.  e,  part.  agr.  (grellt 
enxertar. 

t  Greffevr  ,  s.  m.  agr.  (greféiir)  eoxertador. 

Greffier,  s.  m.  (greíié)  cartorário,  escrivão, 
notário,  tabelliâo  —  (/'/.)cáes-de-ciça  (da  Bar* 
baria). 

Greffoir  ,  s.  m.  (grefoár)  enxertadelra. 

t  GRÉGAmEs ,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  igrt- 
gbére)  gregários  (animaes  em  alcateias\ 

f  *  Grécal  ou  Gre<^  adj.  m.  (gregál ,  grék) 
do  nordeste. 

Grèce  ,  adJ.  e  s.  f.  (gréje)  [jtoie')  seda-cnia. 

Grégeois  ,  adj.  m.  (grejoá)  {fetí\  fogoartifi- 
cial  (arde  n*agua). 

Grégorien  ,  nb  ,  tuij.  (grégorien ,  éne)  gre- 
goriano ,  a. 

"  Grécde  ,  s.  f.  (gréghe)  espede  de  calças. 

(Avoir  bien  mis  de  Targent  dans  ses  grègues, 
ter  acquirido  l)astantes  riquezas  :  en  avoir  dans 
ses  grègues,  tiaver  tolerado  algum  infortmiio  : 
tirer  ta  grégues  ,  abalar,  fugir,  retirar-se: 
laisser  ses  grègues  en  quelque  occasion ,  mor- 
rer em  alguma  occasiâo. 

"^Greigneur.  s.  m.  (grenb^ur)  bo^leIn-d^ 
qualidade ,  senhor  —  {adj.)  maior  —  inêHM)r. 

t  Greillb,  /.  m.  (gréihe)  antigoo  clarim  (mid 
brando  em  som). 

Grêle  ,  adj,  2  gen.  (grêle)  delgado ,  magro,  a 
—  miudo,  a  —  delicado,  subtil,  tenue  — com- 
prido ,  espigado ,  a  —  áspero ,  a  —  agudo,  pe- 
netrante. 

(Voix  grêle,  voz  aguda ,  fraca. 

Grele,  s.  f.  (grele)  granizo,  pedrísoo,  th 
raiva  —  ifig.)  chuveiro  —  gran'-quantidade. 

Grélé.  e,  adj.  (grele)  bexigoso,  a  — dei- 
truído ,  queimado ,  a  (da  saraiva). 

Grêler^  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (grele) destruir 
(oo'a  saraiva)  —  (i/.  impes.)  cair-pedra,  choirr- 
saraiva ,  gear,  granizar. 

Grelbt  ,  s,  171.  (greíé)  martello  (de  pedreiro). 

*  Grêlier,  s.  m.  milit.  (greiié)  pera-de-am- 
paaha  (cevan-a  de  metralha). 

Grelin,  s.  m.  naut.  (grelén)  cabo-peqoens. 

Gréloir  ,  s.  m.  (greloár)  bacia  (de  cerieiro]. 

Grélon,  s.  m,  (grelôn)  saraiva-grossa. 

Grelot  ,  s.  m.  (grelo)  cascavel ,  guiso. 

ClVembler  le  grelot,  bater  os  dentes  com  frio; 
tremer  de  frïo  :  attacher  le  grelot,  ser  o  pri- 
meiro em  fazer  alguma  causa  diffieil ,  oo  arrii* 
cada  {fig.  fam.). 

Grelotter,  v.  n.  (greloté)  tiritar,  trtaet-àb- 
frio. 

Grelou,  /.  m.  (greld)  vato-fúndo  (redni 
cera  a  gráozinlXM). 

t  Grelouace  ,  s.  m.  (greloije)  acto  de  pOr 
cera  em  gráos. 

Grklouer  ^  v.a.  —  loué,  e,  part.  (grdnQ 
granular  (reduzir  cera  a  gráozlobos, 
nficàla). 

Greluchon  ,  s.  m.  fam.  (grelirabAii) 
amigo,  rufião. 


■  kí 


GRE 

>,  #.  m.  naut,  (greniâo)  apparellio , 
apretto,  preparo  (de nau,  etc.) 

Cmjmul  ,  s,  m.  (premiai)  gremial  (toalha  nos 
jœibos  do  bispo ,  etc. ,  em  quanto  officia ,  etc.) 

GbA»l  ,  s,  m.  bot.  (inremil)  henra-das-selte- 
sangrias ,  lagrynias ,  litbospermo  (planta). 

f  GftÉHULBT  ,  y,  MY080TE. 

Crknadb  .  1.  f.  (grenade)  româ  (fruclo)  -> 
(^ar/.  milit.)  granada. 

CuEHAHER,  s.  171.  bot.  (greoadíé)  romeira 
(anrore)  —  {miUi.)  granadeiro. 

GasiiàDiÉaB,  t.  f,  miiit.  (grenadiére)  gra- 
Milara  (patrona  onde  os  ^anadeiros  Ie?am  gra- 
nadas). 

Gbbnamllb,  4.  f,  grenadilba ,  martyrio  (flor). 

GnsKiiGB,  s.  m.  {grtnájp)  granulação  (da  pól- 
vora). 

GnsNÀiiLE,  s,  f.  (grenálhe)  metal-granulado 
—  refugo  (dos  grãos). 

Grenailler  ,  2/.  a.  —  lé,  e,  pcwt.  (grcnalbô) 
granular  (reduzir  metal  a  granitos). 

t  Grenailleur  ,  s.  m.  ((^rcnalhéur)  o  que  tira 
a  fiirínba  das  sêmeas. 

t  Grenâison  ,  s.  f.  des,  (grenezòn)  oolbeita- 
tfe^gráot. 

t  Gbenâsk  ,  s.  /.  naut,  (grenáce)  borrasca- 
linba  (de  chufa ,  ou  vento). 

Grenat,  s,  m.  (grcn;i)  granada  (pedra-pre- 
dosa).    • 

Grbmàiit  ,  9.  m,  d'hist,  iiat.  (grenò)  pcixe- 
cabra. 

t  GuENé ,  s.  m.  d'art,  (grené)  grãos  (feitos 
oom  lapis). 

Geeneleb  ,  V.  «.  —  lé.  e,  part,  (grenelé)  dar 
grão  (ao  couro). 

GREifSR ,  v.a.  —  né.  e»  part,  (grené)  gra- 
nular (reduzira  grãos)  ~  (t/.  /i.)  dar-semente, 
engradecer,  espigar,  grelar. 

t  GRBNem ,  V.  a.  —  té.  e,  pari.  (grencté) 
granular. 

Gréketerir,  m.  f.  (greneterí>  commercio  (de 
grãos ,  ou  semcutes). 

GRÈKKTieR ,  ÊRE ,  «.  (grcnetié  •  ére)  vendedor, 
deira  (de  grãos ,  ou  sementes). 

Grenctii  ,  s.  m.  (grenetf)  serrilha  (das  moe- 
das ,  c  medalhas)  —  ponçào  (que  a  faz). 

Grenettes,  s.  f.  pi.  (grenéte)  grãos  d'Avi- 
Dbáo  (dão  c6r  amarella  para  miniatura)  —  bo- 
linbaa  (de  oôr). 

t  Grengb,  y.  Grrnace. 

Gretíier.  s.  m.  igrcnié)  celletro,  granel  — 
agoaa- furtadas  —  eirado. 

{Grenier  â  sei ,  armazém  de  sal  :  grenier  au 
roin  ,  palheiro  :  charger  un  navire  eu  grenier j 
carregar  um  navio  a  granel. 

Grkkoir  ,  s.  m.  (grenoár)  crivo  (de  granular 
pólvora)  —  casa  (onde  a  granulam). 

f  *  Grenon,  s.  m.  (grenôo)  pello. 

Grckot,  t.  m.  d'hist.  nat.  (grenô)  peixe  (de 
tooL  goslo). 

Gbenouillard,  8.  m.  burt.  (grennlhãr)  das 
ria  —  (#.  m.  d'/Ust.  nat.)  ave  (da  especic  do 
tàkio). 

Caekouiub,  t.  f.  Cgreodibe)  râ  (antmal)-- 


6RI 


605 


ifig.)  mau-pocta  —  (d'impr.)  parte  da  prenu 
(entra  na  platina)  —  {med.)  tumorzinbo  (sob  a 
linguii)* 

*  Grenouiller  ,  v.  n.  popul.  (grcnulhé)  cm 
bebedar-se,  emborracbar-se 

Grenouillère,  s.  f.  (grenulhérc)  charco, 
lagoa,  pântano,  paul,  sapal,  terra-alagadlca 
(onde  ha  ràs)  —  {fig.  fam.)  logar  (ijouco  sadio) 
—  casa  (em  sitio-bumido). 

GREMODILLET  ,  y.  SCEAUDE  SàIX)SION. 

Grbnouillettb  ,  8.  /*.  bot.  (grcnulbéte)  cclí. 
donia  menor  :     (pUinla)  —  [cir.^  ranula. 

Grenu,  e  ,  adj.  (grenú)  grado ,  granuloto-, 
graúdo,  a  —  {fig.)  que  ha  bom  favo  (couro). 

Grèque  ,  y.  Grecque. 

t  Grbquer  ,  t;.  a.  —  qué.  e,  part,  d'enca- 
der.  (greké)  cortar  um  livro  no  lombo. 

Grès  ,  s.  m.  (gré)  pedra-de-cantaria ,  pedra 
lioz  —  louça  (de  pode  pedra)  —  ide  caç.)  prc- 
sas-superiores  (do  iavali). 

t  Grèse,  y.  Grêge. 

Grésil  ,  /.  m.  (grczfl)  geada ,  granizo ,  sa- 
raiva-miuda  —  vidro  (reduzido  a  po). 

GRÉsn.LEiiENT ,  s.  m.  (grezilbemân)  nevoeiro 
(de  geada)  —  encarquilhamento,  encolhimento. 

GRésuxER ,  V.  a.  ~  lé.  e,  part,  (grezilhé) 
encarquilhar ,  encoscorar,  encrespar,  engelhar, 
enrugar,  franzir  —  {v.  impes.)  gear ,  granizar, 
nevar,  pedriscar  saraivar. 

Grésalon  ,  y.  Gruau. 

Grésillonneb  ,  V.  n.  (grczílhoué)  cantar  (o 
l^illo). 

Grésoir  ,  s.  m.  de  vtdr.  (grezoãr)  alicate , 
torquez  (d'aparar  vidro). 

G-rí-sol  ,  i.  m.  mus.  g-ré-sol  (tom  de  sói). 

Gresserib  ,  s,  f.  collect.  (greccrí)  pedreira 
(de  pedra-lioz)  •—  louça  (de  po-de-pcdra). 

t  *  Grívance  ,  s.  f.  (grevâncc)  melancolia , 
pena ,  tristeza. 

Grbye  ,  s.  f.  (greve)  praia  arenosa  —  praça 
oude  justiçam  delinquentes  (cm  Paris)  —  caiielia 
(da  perna)  —  {fig  )  perigo  —  moléstia  —  fadiga  , 
trabalho  —  toucado  anliguo  —  {pi.)  peças  d'ar- 
madura  (nas  pernas),  grevas. 

(Prendre  le  chemin  de  la  grève,  obrar  acçOes 
dignas  do  ultimo  supplicio  ^g.). 

Grever  ,  v.  a.  —  vé.  e ,  part,  (grevé)  gra- 
var, lesar  —  damnificar  —  ofTendcr  —  incoinnio- 
dar ,  molestar  ~  violentar  —  pôr-onus ,  sobre- 
carregar. 

*  Gréveite  ,  *.  f.  dim.  (grevéte)  borzeguim. 
''Gréveux,  SB,  adj.  (grevéu,  zc)  gravoso, 

molesto ,  pesado,  a  —  desagradável. 

Gréviêrb,  s.  f.  (grcvit^re)  caucllada  --  ferida 
(na  canella*da-perna). 

6RUNNEAU  ou  Geianot,  1.  m.  d'/Ust.  nat 
(grianô)  Aranoolim  (ave). 

Grieamne,  s,  f.  naut,  navio  (desquilhado)  — 
barca  (cora  mastros)  —  oerta  enxárcia. 

Griblette  s.  f,  de  cuz.  (gribléte)  isca  de 
caroe-de-poroo,  etc.  (assada  nas  grelhas). 

Gribouillage  ,  s.  m,  popul,  (gribuUiãje)  mã  • 
pintm*a  —  garatujas ,  gregotins. 

*  Gribouille,  s.  m.  (gribdihe)  idiota,  imbeâL 


606 


GRT 


t  ^CuiBoinua,  V,  a,  —  ié, 0,  part, (gritn' 
Ihé)  borrar,  garatujar. 

Gmbouillkttb  ,  t*  A  (ffribalb^te)  jogo  de 
crianças  idisputam  cousa  qae  lhe  lançaram). 

(  À  la  gribouiilette ,  át  rebatinhas  ;  negli- 
gentemeote  {adv.). 

Gribouri  ,  s.  m.  d'hist,  nat.  (grfborf)  etca- 
raTcRiozinbo  (insecto). 

Grie  ,  adj.  2  gen.  (çH)  enMonho ,  Incom- 
modo ,  molesto ,  a. 

GtiicnB  ,  adJ.  3  gen.  (griécbe)  aapero,  pi- 
cante. 

(Ortie  grièche,  urtiga.menor;  pie  griéche, 
péga-anâ  :  femme  grièche^  mulher  gritadora 
{fig.  fam,). 

•  GRiiciiB ,  Í.  A  (griéche)  encargo ,  gravame, 
ónus ,  sojeição. 

Gribf  ,  s.  m.  Jurid.  (griéf)  damno,  lesio , 
prejuízo  —  afflronta ,  aggraTO ,  injuria  •  cHensa 

—  queixa. 

Grikf,  bvb,  adJ.  (griéf ,  ve)  enorme ,  grande, 
grave  -- atroz  —  molesto,  a  —  nadvo,  a  —  ás- 
pero ,  a  —  perigoso ,  a  —  doloroso ,  a  —  desgra- 
çado ,  a  —  triste. 

Gbiéyeuemt,  adç.  (grteveman)  áspera,  do- 
lorosa, enorme,  excessiva,  grave,  gravosa, 
perigosamente. 

♦  Gméver  ,  V.  <i.  —  vé.  e,  part,  (grievé)  mo- 
lestar. 

Griéyeté,  s.  f.  (grieveté)  atrocidade,  enor- 
midade ,  graveza ,  gravidade. 

Grif  ou  Grivr,  ».  m,  e  #.  /.  (grf  f,  gr(ve)  moeda- 
de-conta  moscovita. 

*  Grife,  s.  m.  disdirso-cnigmatico  —  descrip- 
çâo-escura  e  ingenbosa  (d'oma  cousa), 

Grotade,  *.  f.  de  fale.  (grifáde)  arranha- 
dura, unhada  (d*avc-dc-rapina). 

Griffe  ,  s.  f,  (grife)  garra,  unba-(/I^.  /am.) 
poder-injusto ,  violência  --  cbancella. 

♦  Griftb  ,  í.  wi.  c  f.  relat.  (grite)  homem , 
ou  mulher  nados  de  pães  um  negro ,  e  outro 
selvajem. 

Griffer  ,  r.  a.  —  fé.  e ,  part,  (grife)  afer- 
rar, agarrar,  empolgar  —  agadanhar .  arra- 
nhar —  rapinar. 

Griffon  ,  *.  m.  d'hist,  nat,  (grif5n)  grypho 
(animal  fabuloso)  —  Ulg-)  bomem-avarento  (ar- 
rebata alheios  bens)  —  lima  (do  tirador-d'ooro) 

—  papel  (da  marca  grypho)  —  espécie  de  cão-de- 
caça. 

*  Griffonnie  ,  #.  f.  (grifoni)  eiaripta-malfeita. 
Griffonnage  ,  t,  m,  (griftmáje)  borradnra , 

garabulbas,  garatujas,  gregotint,  rabiscas •- 
*  mau-designio. 

t  Griffonna,  b,  acíj.  (grifoné)  garatt^ado ,  a. 

Griffonnement,  1.  m.  d'art,  (grifonemán) 
prímeiras-linhaSf  etc.  (n'um  quadro,  etc.) 

Griffonner  ,  v.  a.  e  ti.  —  né.  e,  part,  (gri- 
foné) borrar ,  escrever -mal ,  garattijar,  rabiscar 

—  desenhar-grosseiramente. 

t  Griffonnsur  ou  Griffonnier  ,  i,  m.  (grifo- 
néur,  grifonié)  borrador,  rabisoador  (de  papel). 

i  Gri€nard  ,  s.  m.  (grinbár)  espécie  de  gesso 
nos  arredores  de  Parft). 


GRI 

Gammif ,  $.  m.  (gnnliôo) 
cozida)  —  bagaço  (d'azeitona). 

Grignoter  ,  v.  n,  popuL  (grinbolé)  eoncr  (de 
vagar)  mascar  —  petiscar  ~  roer,  ••t*^"»»**'  ^ 
{fig.  fam.)  tirar  alguma  pequena  utaidade  — 
levar  rasca  (em  negodo). 

Grigod  ,  s.  m.  fam,  (grigú)  pioaro  -  ma- 
draço, mandrião^ avaro,  forreta,  sovina  — 
*  zagal  solitário. 

t  Gri-gsi,  r.  m.  bot,  (grf-f^f)  palmeira  (das 
ilhas  Caraïbes)  F,  Foocâii  et  FAnãs. 

Gril  ,  #.  m.  (grfl)  grelhas. 

(Être  sur  le  gril,  áchar-se  em  triate  iitoario 

Grulím,  #.  f,  ^^rilháde)  carne  assada  (em 

grelhas). 

Grillags,  9.  m.  chyiru  (grilháje)  usiullaçio 
(operaçflo  metallnrgica)  —  grade  (d*aranie). 

Grille  ,  t,  f,  (grtlhe)  grade  (de  taro,  ou  pau) 
—  grade-de-fireta*as ,  locutório. 

Griller  ,  v.  o.  —  lé,  e,  part,  (grilhé)  assar 
(em  grelhas)  —  tisnar,  torrar ,  tostar  —  fechar 
(com  grades)— (V.  n,)  abrasar-ee ,  eslar-ardeodo, 
queimar. 

{^Se  — )  V.  r.  queimar-se. 

GRiLLBT,GRiLunTB,«.  m.e/'.diff^AU.  (gri- 
lhé, grilhéle)  guiso. 

Grilleté.  b,  aeU'  de  bras,  (grilheté}  00a 
guisos  nos  pés. 

t  Grolletibr  ,  s.  IR.  (grilhetié)  gradôro  (o 
que  faz  grades). 

t  Grilloir,  s.  m.  (grilhoár)  fornilho  (loiti 
lonas-alcatroadas). 

Grillon  ,  s,  m.  (grílbõn)  grillo  (intodo)  - 
{pi.)  algemas ,  grilhões  -~  cordões. 

GniLLOT,  s,  m,  de  vidr.  (grilhô)  peça-de-pan 
(segura  vidro  quando  o  empurram  co'a  pi). 

t  Grillotter  ,  V.  lu  (grilhoté)  caoUr  (o 
grillo). 

GRinACB,  s.  f,  (grimace)  carantonbi,  car- 
ranca —  careta ,  momo,  trcgcito  —  eigara  - 
caramunha  —  {fig.)  disfarce ,  dissimulo ,  fingi- 
mento —  momice  —  hypocri&ia. 

(Faire  la  grimace  »  fazer  má  cara  ;  acoQKr 
mal  :  cet  habit  fait  la  grimace,  este  veslido  nào 
assenta  bem ,  ou  tem  má  graça. 

Grimacer  ,  v.  n.  (grimacé)  fazer-caras ,  car- 
rancas, momos ,  trègeitos  —  fazer  dobras ,  pí^ 
gas-desairosas  (o  vestido). 

Grimacerie,  s,  f.  (grimaoeríj  dissimala^M, 
dissimulo  —  hypocrisia. 

Grisucier,  ère,  adj.  e  s,  (grimacié,  ére)as 
que  faz  caras ,  momos ,  tregeitos  —  {fig.)  for 
malista  —  di&simulador,  a  -^  hypocrita. 

GRinAVD,^.  m.  í/t>/i.  igrimô)  e^tudantiabo, 
novato  —  (fig.)  calouro ,  ignorante. 

*  Grixauder,  v.  a.  (grimíodé)  educar  criançai, 
ensinar  estuda ntinbos. 

Ganoi ,  1.  m.  fam,  irpn,  (grf me)  alumnoá- 
nho,  estudantinho  —  bobo,  gracioso  (adof). 

Grihbun  ,  /.  m,  iron,  des,  (grinadte)  rapa- 
zinho --  jogador-mesqoinho. 

Grimeunace  ,  s.  m.  des,  (grimeiin^  jof^ 
mesquinho  —  locnHenue. 


■»«  «a 


CRI 

Gunoumgi ,  v.  n.  des,  (giimeltné)  Jôgar  met- 
iponbamente  —  (fig.)  ganhar-poo^  (em  nego- 
ao). 

GanonuB,  s.  m.  (grimoáre)  engritnanço ,  11- 
TTO-de-magia  —  {flg.)  discurso  -  escaro  —  es- 
cripta- iniotelliglTel. 

(EoleiHlre  le  grimoire,  ser  baUl  em  todo. 

GuHPAirr.  B,  adj\  àot.  (greDpftn.te)  que 
trepa ,  trepadeira  (p1anta\ 

Grimpoi  ,  V.  n.  (greopé)  snbir,  trepar. 

GaiHPEftAU,  s.  m.  d'hist,  nat.  ((preoperA) 
cerlhia ,  ftifiiho  (passarinbo- trepador). 

t  Grimpbdbs,  s.  m  pi,  (greapéur)  animaet- 
tn^Qles. 

GiiifiCBmfr,  t,  m.  (grenœmfln)  estridor, 
rangido  (dot  dentei). 

Gbincer  ,  V.  a.  e  /i.  d^reocé)  ranger  (ot  den- 
tes). 

GmmeoiJI.  b  ,  adj-  de  diras,  (grengolé)  ter- 
pentîfero ,  a. 

GRINCOTTER  ,  y.  FBEDONMn. 

Gritigcbmaodc  ,  s.  /*.  popul,  des.  (grenghe- 
BÔde)  imiDoodida  (oos  emandorios). 

GMNGUEhOTTCR ,  V.  /i.  (greogbeooté)  cantar, 
gorgear  (o  rouxinol). 

GUNON ,  y.  ÛMNON. 

Geiot  ,  s.  m.  (grió)  parte  (oue  saí  da  farinha). 

Guom,  #.  /l  (grióte)  ginja-garrafal  —  már- 
more (oom  pintas-mbras). 

Griottibi,  s.  m.  bot.  (grtotié)  ginjeira-garra* 
H\  (arrore). 

t  Gkifu  ,  s.  m.  des.  grife)  enigma. 

GtippBui,  V.  n.de  tecei,  (gripelé)  encrespar- 
se,  ennigar-ie. 

Cbippb,  s.  f.  fam.  (grfpe)  capricbo,  phan- 
tasia,  TeneU—  antipathii  —  catarrho-epide- 
mico. 

Gsimi,  V.  a.  —pé.  e,  part,  (grfpé)  gatn< 
nar,  roubar,  sorripiar—  [fig.  fam.)  abafàr, 
agarrar,  empolgar. 

[Se  —)  V.  r.  encolber-ie ,  enrogar-se  —  preoo- 
cupar-se  contra... 

GaiPTE-soo,  1.  m,  desprez.  (grfpe-sd)  procu- 
rador, recebedor  (dos  rendeiros). 

Gais,  s. m.  (grf)  cinzento,  pardo. 

iGris  de  fier,  pardo-escuro  :  gris  de  lin,  grede- 
lem  :  gris  pommelé,  ruço- rodado  :  ?ert-de- 
gris^axinhAm,  terdete. 

Gnis.  E,adJ.  (gri ,  ze)  cinzento,  etcnro ,  par- 
do  •  t  —  bêbado ,  a. 

CCbereni  gris .  brancas ,  dis  :  temps  gris, 
tempo  coberto  :  Vin  gris,  Tioho-forte  palbete. 

GusÀiLLi ,  s.  f.  ^izálbe)  tlocta-dnzenta  — 
grisalha. 

Gri&uixh  ,  V.  a.—ié.  e,  part,  (grizalbé)  co- 
brir, pintar  (de  pardo ,  on  dnzento). 

4  Grbàid,  adj'  m.  (grízár)  duríssima  (pe- 
dn-«rei0M>. 

GusItu,  adJ'  3  gen.  (gHcâtre)  dnzento, 
pardilbo ,  i. 

Gmn ,  9.  a.  —  se.  e,  part,  (grizé)  embe- 
bedar, cmbomChir. 

(5#  — )  tr.  r.  embebedar-se,  embriagar-te , 
{fam.\ 


6R0 


507 


GiisR ,  1.  m.  (thist.  nat.  (grisé)  pintatilgo- 
noTo. 

Grisettb,  s.  f.  (grizéte)  estofo-dnzento — 
moçoil.i  —  apprendiz  (de  costureira ,  etc.) 

f  (îRis-cna,  s.  m.  (grl-grf)  idolo  (doi  negros). 

GRimixER ,  V.  n.  (grizolê)  canlar  (o  oocbicbo, 
ou  a  calhandra). 

Grison  ,  s.  m.  (IrrixOo)  criado  (Tettido  em  li- 
bré-escura^  —  {popui.)  burro,  jumento. 

Grison,  nk,  ad[/.  (grizôn,  e)  cano,  encanecido, 
grisalho ,  ruço ,  a. 

Grisonhbi  ,  V.  n.  (grizoné)  tmbraqoeoer,  en** 
canecer. 

t  Grissi  ,  s.  f,  bot.  (grioe)  pio  piemontez. 

Griyc,  s.  f.  d'hist.  nat.  (gr(Te)  tordo  (are) 

—  peixe  (domar). 

Griyblé.  b,  adJ.  (grirelé)  malhado,  a  de 
branco  e  dnzento. 

*  Grivbléb  ,  s.  f.  ftnrto,  ladroeira  (no  cargo) 

—  gancho ,  luras. 

*  Gbiteler  ,  V.  a.—  ti.  e,  part,  {grivelé)  la- 
trpdnar,  roubar  —  sisar,  surripiar  —  fazer  lu- 
cros-iliicitos ,  gancho. 

Griyéurib,  K.  Gritbléb. 
t  Griyeletts  ,  s.  f,  dim.  d'hist,  nat.  (gri- 
Tdéte)  tordozinbo  (da  Guiana). 

*  Grivbleur  ,  s.  m.  popul.  (griTeléur)  o  qq? 
faz  lucros-lllidtos ,  siseiro. 

Griykldre  ,  ^.  Grituíe. 

GRiYoa,  s.  m.  fam.  (gríToá)  velhaco  (astuto) 

—  soldado  (esperto)—  marau  —  {s.  /*.)  meretriz, 
midiela  —  mulber-descarada  —  viTandeira. 

Gritois.  I,  adJ.  (griToá,  ze)  chulo,  muito- 
lifre. 

Gritoisbr  ,  V.  o.  —  sé,  e,  part,  (griroazé) 
raspar-tabaco. 

Groptb  ,  s.  m.  (grófte)  dardo  antiguo. 

Grognard,  e  ,  s.  (gronhár ,  de)  descontente, 
mal-oontente  —  gritador ,  a  —  raibador ,  a  — 
rabugento ,  a  —  resmungador ,  rosnador,  a. 

Grognb  ,  s.  f.  popul.  des.  (grónbe)  desgosto, 
peiar,  tristeza  —  murmúrio. 

Grognement,  s.  m.  (gronbemAn)  grunhido, 
grunhidura  —  [fig.  fam.)  queixume. 

Grogner,  v.  n.  (groobé)  grunhir  (o  porco)  — 
{fig.  fam.)  enfadar-se,  ralhar  —  murmurar, 
queizar-se  — resmungar,  rosnar. 

Grognbur,  se,  oíU-  c  *'  f*"n-  (gróobéur,  ze) 
grunliidor,  resmungador ,  a  —  rabugento,  a 
*  raibador ,  a  —  murmorador ,  a— queixoso,  a 

—  descontente. 

*  Grogneux,  K  Grognedr. 

t  Grognon,  a4/'  e  #.  2  gen.  popul,  (gronhôn) 
rosnador,  a. 

Groin  ,  s.  m.  (groén)  fodnho  (de  porco)  — 
(burl.)  cara  d*homem  despropordonada  e  feia. 

Groinson  ou  Groison,  s.  m.  (groeoçôa, 
groazôol  greda-branca  (reduzida  a  po). 

Groisu.,  f^.  Grasil. 

Grolle,  K  Frbcz. 

Grmíhilbr  ,  V.  n.  fam,  (gromiiê)  resmun- 
gar, rosnar. 

Grommeleux.  fli  adj.  des.  (grooieléii,  le) 
resmungador ,  a. 


i 


608 


GRO 


t  GnoHMni ,  V.  a,  (gromé)  roolotir  -  cngi- 
par  —  desemburrar. 

GiONDABLK,  aú[/.  2  gen.  des.  (groodâble)  re- 
prebeosiTel ,  Tituperarel. 

GiONiHi,  s.  f,  (gròode)  trompa  (inttnimento). 

t  GEONDEua ,  V.  fu  dei,  (grondelé)  murma- 
rar  —  nuuiTar. 

Gbondimbnt,  #.  m.  (grondemân)  estrondo , 
niido  (fturdo)  —  murmario— rebombo,  retumbo 

—  bramido,  ronoo. 

Geondbr,  V.  a.  —  dé,  e»  part,  Cffrondé]  ra- 
Ibar  —incrcpar,  reprehender  —  Tituperar  — 
(V.  /i.)  murmurar,  rosuar  —bramir,  roncar 

—  atroar ,  rebombar. 

(Le  tonnerrc^w/Mfe, troveja  :  Yonge gronde j 
o  temporal  berra ,  ettrondea ,  ronca. 

Geonderib,  s,  a  (jnronderl)  increpaçáo,  re- 
prehensáo ,  reprimeoda  —  ralho  —  alarido ,  al- 
gazarra ,  gritaria. 

Grondeu»  ,  SB ,  adj.  e  s.  (grondeur ,  ze)  ra- 
Ibador,  a  —  griUdor,  a. 

Gros,  s.  m.  (grô)  o-grosso  —  o-mai»  impor- 
tante —  a-maior-parle  —  dragma ,  oitava. 

(^Aix-dc-Naplet ,  tafteti-forlc  :  ^roí-de-Tours, 
estofo  de  seda  enoorpadiísimo. 

Gros ,  SB,  adJ.  (gr6 ,  ce)  corpulento,  gordo , 
grOsso ,  a  —  considerável ,  grande ,  poderoso ,  a 

—  agitado ,  empolado ,  a  —  (fig.)  ancioso ,  a  — 
basto ,  espesso ,  a  —  grosseiro ,  a. 

{Gros  péché ,  peocado  grave  :  être  gros  de , 
esUr  mui  desejoso  de  :  éira  gros  de  l'avenir, 
presagiar  :  faire  le  gros  dos,  empanturrar-se  : 
venir  aux  gros  mots ,  vir  ás  do  cabo  :  grosse 
eévre,  febre  alta,  ou  forte:  femme  grosse, 
malber  graytda,  pejada,  ou  preube  :  grosse 
femme ,  mulher  gorda. 

Gros,  adv*  (grô)  muito  —  forte ,  rijo. 

(En  grosj  em  grosso,  per  jancto  :  tout  en 
gros,  so ,  somente  :  exposer  en  gros,  expor  em 
siimma  :  blâmer  en  gros,  censurar  a  esmo. 

Gros^bec,  s.  m.  d'/ust,  nat,  (gr6-bék)  par- 
dal ide  bico-grosso). 

Gros-blanc  ,  #.  m.  (grò-bUkn)  pasU  (feita  de 
colla  e  alvaiade). 

t  Gros-cjlnon  ,  s,  m,  (grô-kanôn)  character- 
typographico. 

Groseille, #.  f.  (grozélbe)  groselha,  ribes, 
ova-espim  (fructo). 

Groseillee  ,  #.  m.  bot,  (grozeibê)  groselheira 
(arbusto). 

t  Grosil,  s,  m,  (grozfl)  vklro-grosso  (que- 
brado). 

Gros-noie,  s.  m,  (grônoAr)  espede  d*ardosia. 

Grosse,  s.  f.  (gróoe)  groza  —  {de  pract.)  pu- 
blica-fórma. 

t  Grosse-noxpàrsillb  ,  s,  f.  (grôce-nonparé- 
Ibe)  character-typograpbioo. 

t  Grosse-queue,  «.  /.  (grôce-kte)  certa  péra. 

Gbosserie,  s,  f.  (grooeri)  ferragem-grossa — 
rommercio  (em  grosso). 

f  Grossbs-db-fontb  ,  s.  f.  pi,  (grôce-de-fônte) 
grossos-cbaracteres  typographicos. 

Geossbsse,  s.f  (grooéœ)  gravidaçâo^  pcja- 
menio ,  preobez. 


ARO 

GEOflSBim,  s.  f.  (grocéor)  espessura ,  gr&ssura, 

volume  —  ^brc,  circumfercucia ,  rontomo, 
diâmetro  —mensão,  grandeza,  ummanbo  — 
tumor. 

Geossiee,  íeb  ,  adj,  e  s.  (grocié,  ère)  espesso, 
grosso ,  a—  grosseiro ,  material  —  desconcer- 
tado ,  desconveniente  —  {flg.)  aboleimado.  acha- 
vascado,  agreste,  rústico,  tosco,  a  —  incivil, 
inculto,  a. 

(Marchand  giossier,  mercador  em  grosso. 

Grossiãrbmkwt,  adv.  (grociereman)  grosseira, 
impolida,  incivil,  rústica,  summaria,  zotica- 
mente. 

Grossièreté,  s.  f.  (grociereté)  aspereza,  ru- 
deza —  materialidade  —  [fig.)  grosseiria,  iuipo- 
lidez ,  indvilidade  —  palavrada  —  villania  —  un- 
mundicia,  porcaria,  sujidade. 

Grossir,  v.  a.  —  si.  e,  oart,  (grocir)  empo- 
lar ,  engrossar,  inchar  —  aocretoeotar,  augma- 
tar,  engrandecer  —  [fig.)  amplificar,  eocareoer, 
exaggerar,  exaltar.  \ 

{Se  —  )  V.  r.  engordar  —  avultar ,  crescer , 
empolar ,  engrossar ,  tomar-oorpo  — eosoberbe- 
oer-se ,  incbar-se. 

Grossotee  ,  V.  a.  —  ^^.  e,  part,  (groQoaiè} 
tirar-copia  (em  puolica-fftrroa). 

Grotesque,  adJ.  2  gen,  e  s.  m,  ^p^éske} 
grotesco ,  phantastioo,  a  —  [flg.)  bizarro,  extra- 
vagante ,  ridículo ,  a  —  gracioso,  joœso,  a  ~ 
{s,  f,  pi,  depint.)  grotescos. 

Grotbsquehbnt  ,  adv.  (groteskemao)  extra- 
vagante ,  graciosa ,  grotesca ,  ridicalamente. 

Geottb,  s,f.  ígróte)  antro,  caverna,  conca- 
vidade ,  cova ,  espelunca ,  griltta  —  (p/.)  igrejas- 
subterreas. 

"  Grottillon,  s.  m,  dim,  (grotilhCn)  cavcroi- 
nha ,  gnittazinha. 

Grou  ,  Grouette  ,  s,  m.e  s.  f.  d'hist,  nat. 
(gri,  gruéte)  terra  argillosa  e  pedre- 
gosa. 

*Groube,  V,  n,  (grué)  cair  com  o  vento 
(fructo). 

Grou^eux  ,  se ,  adj,  dejard.  (gructéo ,  ze) 
pedregoso ,  pedroso ,  a. 

Grouillant,  te  ,  adJ,  popul.  (grultiân ,  te) 
buliçoso ,  inquieto,  grulha. 

(Tout  gfOuiUant  devers,  cheio  de  bichos,  ele 

Grouillement,  s,  m.  (grulhemâo}  reboliço 
—  rugido  (do  ventre)  —  tugido. 

Grouiller,  v,  a.  —  lé.  e,  part,  popul,  (gru- 
lhe) bolir ,  mexer ,  mover  ^sem  cessar)  —  (ir.  n.) 
roncar,  rugir ,  tugir  (o  ventre)  —  formigar. 

(5e  —  )  v.  r,  liolir-se ,  nicxer-se. 

*  Grodinee,  V,  n,  (gruiné)  grunhir  (o  pom). 

Gboup,  s,  m.  comm.  (grúp)  sacco  (cheio  de 
dinheiro). 

Groupe  ,  s,m,de  pint.  etc,  (grCpe)  grupa 

Groupé,  b,  adj,  d'arch,  (grupe)  grupado ,  a 
(dous  a  dons). 

Grouper,  v.  a.—  pé,  e,  part,  de  pint,  etc. 
(grupe)  grupar  (dispor  em  grupo)  —  (ir.  Ji.)  for- 
mal-o. 

Gruuppb,  f",  Grook. 


..-»..3NMtt,l 


GUE 

GiKM  fl5xi ,  V.  n,  (grucé)  murmurar,  resmun- 
gar, rtjsaar. 

*  Gau ,  s.  m.  (grtí)  frudo  «ihestre  (para  por- 

*GKiJà!QE,s.  m,  de  cos  t.  (gri/áje)  modo  de 
vender,  ou  dar  saída  á  madeira. 

Grcau ,  s, m.  igruò) aveiamondada ,  œradl- 
nha  —  papas  (feilas  d'ella)  —  filho  do  grou. 

GarB ,  *.  f.  d'hist.  na  t.  (grii)  grou  (ave)  — 
guíodaste,  polé  —  (asfr,)  grou  (oonstellaçâo- 
austral)—  (fig.  fam.)  atoleimado,  estúpido, 
mentecapto,  néscio,  tolo. 

(Faire  le  pied  de  grue^  esperar  muito  tempo 
em  pe  (prou.), 

t  Grdbad  ,  s.  m.  de  pedr.  (gruo)  guindaste- 
zintx>. 

GKumiB  ou  Gbaiuk,  s.  f.  (gruerl,  f;rcrr  tri- 
banal  para  os  damninbos-das-maltas  (aatigua- 
menle\ 

Gruceoir  ,  V,  Grésoir. 

Gruger  ,  v,  a.  —  gé.  e,  pari,  (gri/jé)  partir 
(co'os  dentes)  trincar  —  comer,  mastigar  —  ru- 
minar. 

(Grr/^^r  quelqu'un  ,  comer,  devorar  os  l)cna 
altieios  [fig.  fam.), 

t  Grcgerib  ,  s,  f.  fam.  (gri/jcrí)  acção  de 
trincar,  etc. 

♦  Grulubr  ,  V.  n.  (gri/lé)  tiritar,  tremer  (de 
frio). 

Gruhb  ,  f .  f.  (grelme)  madeira  cortada  (co'i 
casca). 

Gromead  ,  M.  m.  (gr^mô)  colostro ,  godilbflo , 
grOmo.    ooalbo. 

Oruhbl  ,  s.  m,  de  manaf.  flor  -  de  fnlnhi 
ifaveia  (para  apisoar  estofos). 

Grchkler  [Se)  v.  r.  (se  grumelé)  coalhar-se, 
cngodilharse,  griimar-se— (t/.  /i.)  grunhir  (qual 
o  javali). 

Grumeleux,  se  ,  adj.  (gri/melto ,  ze)  engru- 
Tinhado,  griimoso,  a  —  áspero ,  escabroso,  a 
—  farínhento  (fruclo). 

fCRiHiùLun»,  s.  f.  pi.  (grf/inclttre)  bura- 
qninhos  (no  metal). 

Grcs  .  t.  m.  pi.  (grf{)  lacticinio  suisso. 

Grdyer  ,  s.  m,  (grc/ié)  juiz  (conhece  dos  dam- 
Rinhos-das-mattas). 

Gruyer,  àRR,  adj.  (grttié,érc)  pertenœnle 
ao  gron  —  dos  damninbos-de-mattas  (juiz)  — 
a  quem  as  mattas  pagam  direito. 

GRinrÉRE,  s»  m.  (gr£<iére)  queijo  de  Suissa  (as- 
•im  chamado). 

t  Grypre  ,  s.  m.  { grife  )  proposiçâo-mystc- 


GUE 


609 


Gdai  ,  adj.  naut.  (guie)  que  c$ii  muito  á 
vontade ,  ao  largo ,  etc. 

GoAiRO  !  interj.  (gi/erô)  grito  do  falcoeirc  (ao 
•ollaro  falcão). 

*GuÀRiGUE,  s,f,  (g£/arigbe)  colle,  collina, ou- 
teiro —  costa—  ladeira. 

Gii£ ,  s,  m,  (ghé)  vau. 

(Sonder  le  gué,  tentar  o  vau  :  ù  gué,  a  vau 
{iòc,  adu,), 

GotiABU,  ad[/\  2  géti,  (ghcáble}  vadravcl. 

VuKBUf ,  t,  nt,p!.  (gbébre)  Guebros  (relíquias 


dos  antiguos  Persas ,  sectários  de  Zoroasiro). 

GiJÈOB .  s.  f,  bot.  (ghéde)  pastel  (planta). 

GuftDBR,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (ghcdé)  tingir- 
de-pastel  —{popul.  des.)  empanturrar,  cmpan- 
zinar,  encher,  fartar,  saciar. 

GuÉa ,  v.  <3f.  —  guéé.  e,  part.  des.  (ghíe) 
banhar,  lavar  (em  rio). 

GvruME^s.f.  de  pese.  isca  (de  peixinhos,  etc.) 

Guelfes,  s.  m.  pi.  (ghitélf)  Guelfos  (parti- 
distas do  papa  contra  o  imperador). 

*  GuELLBs ,  *.  m.  de  bras,  (guéle)        goles. 
^GuÉOARTER,  v.a.-lé.  e,part.  (gí/emanté) 

buscar. 

GuBHBB,  s.  f.  bot.  (guânbe)  fk>ucto  (do  Para- 
guay). 

GuBNíLLB ,  s.  f.  (ghenílbe)  andrajo,  farrapo, 
trapo  —  (/>/.)  vestidos-rolos-<trastes -velhos,  etc. 

GuBinLLON,  s.  m.  (ghenilhôn)  farrapo ,  trapo. 

GuBNíPB ,  s.  f.  popul.  (ghenipe)  porcalhona- 
vilissima  —  marafooa,  meretriz ,  prostituta. 

GdENON ,  s.  f.  (ghenôn)  bugia ,  macaca ,  mona 

—  {popul.)  mulher-foia  —  {fig.)  alcouoeira „ 
toureira ,  marafona ,  prostituta ,  puta. 

(Un  visage  de  guenon,  cara  tiorrendissima. 

GuENVCBB ,  s.  f.  dim.  (ghenttche)  bugiazinha, 
macaquinha  —  {ftg.  popul.)  foianchona. 

Guépard  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (ghepár)  lobo- 
tigrc  (quadrupède). 

Guêpe,  s.  f.  (ghépe)  bespa,  moscardo. 

Guêpier,  Guépiére,  s.  m.  e  s.  f.  (gbepié,  ère) 
bcspciro  —  {d'/iist.  nat.)  abelharuco  (pássaro). 

*  Guerdon  ,  s.  m.  (gherdôn)  galardão ,  re- 
compensa —  paga ,  salário  .grado. 

*  Guerdonker  ,  v.a.—  né.  e,  part,  (ghcr- 
donO galardoar ,  pagar,  i*ecompensar,  remu- 
nerar. 

*  Gubrdonneur  s.  m.  Cgherdonéur)  bemfei- 
tor,  gâlardoador,  recompensador,  remunerador. 

Guère  ou  Guâres,  adtf.  (ghére)  apcuas  — 
nãomuito,  pouco  —  nada .  quasi-nada. 

(Ne  vivre  guère  que  douze  ans,  viver,  quando 
muito ,  doze  annos. 

GuÉRET,  s.  m.  (ghcré)  alqueive  —  (p/.  poet.) 
campinas,  campos. 

Guéridon  ,  s.  m.  (ghcridôn)  velador  —  meza 
(d'um  so  pe)  —  [naut.)  bartidouro. 

Guérir  «  v.  a.  —  /*.  e,  part,  (gherir^  curar, 
sanar  —  {v.  n.)  convalescer,  sarar  —  IJig.)  ado- 
çar, allíviar. 

{Se  — )  V.  r.  curar-sc  —  desfazer-se. 

GuÉRisoN ,  S.  f.  (gherizôn)  cura ,  sanamento 

—  convalescença. 

Guérissable,  adj.  Igen.  (gheriçâble)  cura- 
vel ,  sanavel  —  mcdicavel  —  [fig.)  remediavcl. 

Guérisseur,  /.  m.  e  adj.  Iam.  des.  (gberi- 
cêur)  curador,  curandeiro,  mezioheiro. 

GuÉRrrs ,  s.  f.  (ghcrfle)  guarita  —  torrinha 
(no  alto-das-casas). 

^Gagner  la  guérite,  abalar,  fugir  {fig.  prou.), 

Guerlakdb  ,  /.  m.  naut.  peça  -  de  -  madeira 
(segura  a  proa-do-navio). 

GuERLiN ,  s.  m.  naut.  (gherlén)  sirga. 

i  GuERLixcLET,  S.  m.  d'fUsl.  nat.  (sbcrlcn- 
ghó)  esquilo  (da  Guiana^. 


610 


GUE 


t  *  GuEMUNTER ,  V.  a,  (gbermtDté)  atoraien- 
tar  —  inquietar. 

t  *  GuBRKOif ,  s.  m.  (gbernÔQ)  barba,  bigode 
(fobo  nariz). 

GuERPiB ,  s.  f.  de  eost.  (gberpO  detxaçâo , 
deuinparo  (d*iuna  berdade)  —  ^fidJA  desempa- 
rada  —  viuva. 

Gunnm ,  v.  a.'-pL  e,  part,  de  cost. 
(Kberpfr)  abandonar,  deixar,  desamparar. 

{Guerpir  la  bataille ,  etqniTar  o  conflictó  : 
guerpir  la  ville ,  retirarte, quanto antet ,  da 
cidade. 

Guerre  ,  *.  A  (gbére)  guerra ,  pugna  —  {fíg.^ 
bulbt ,  combate,  pendência  —  diicordia  —  con- 
tenda, debale,  disputa —  inimixade,  ódio. 

(Apprendre  le  métier  de  la  guerre,  initrmr-se 
Da  arie  bcllict:  s'attirer  la  guerre,  dar  as- 
sumpto á  guerra  :  Mre  des  préparatifs  de 
guerre,  fazer  aprestos  de  guerra  :  le  dédiarger 
des  soins  de  la  guerre,  desabafar-se  dos  cuida- 
dos da  guerra  :  fournir  aux  ftrais  d«t  la  guerre, 
acudir  aos  gastos  da  guerra  :  envisager  les  ba- 
sants de  la  guerre,  encarar  os  discrimes  da 
guerra  :  dfelarer  la  guerre ,  clamar ,  mover 
guerra  :  tenir  conseil  de  guerre,  fazer  conselbo 
de  guerra  :  semer  la  guerre,  semear  guerra  : 
se  fsiire  la  guerre,  estar  em  guerra  :  s'engager 
dans  la  guerre,  tomar  parle  na  guerra  :  atta- 
cher un  si  grand  prix  &  la  guerre,  fazer  tanto 
caso  da  guerra  :  le  porter  il  lui  déclarer  la 
guerre,  persuadll-o  a  declarar-lbe  guerra  :  se 
couvrir  de  gloire  à  la  guerre,  oobrir-«e  de  glo- 
ria na  guerra  :  susciter  des  guerres ,  abrir 
guerras. 

Guerrier,  ère  ,  adj.  e  #.  (gbert^,  ère)  guer- 
ei  ro  ,  a  — amazona  —  batalhador ,  bellicoso , 
belligero ,  marcial ,  militar  —  atrevido  ,  a  — 
valente. 

(Exploits  guerriers,  expedições  bellicas. 

*Gubrroyer,  V.  n.  (gheroaié)  combater, 
guerrear,  pelejar,  pugnar,  renbir. 

*  Guerroyeor  ,  s.  m.  (gheroaiéurj  comba- 
tente, guérreador,  guerreiro,  militar. 

Guet,  s, m.  miiit,  (gbé)  atalaia,  espreita,  vê- 
la ,  vigia  —  escolta ,  guarda ,  ronda. 

Mettre  des  gens  au  guet,  pôr  vigias  : 
avoir  Tœil  au  guet,  estar  co'o  olbo  a  leria  : 
mot  du  guet,  o  sancto  :  être  au  guet,  espreitar. 

GuET-APENS,  #.  m.  (gbetapA:))  emboscada, 
espera  [para  assassínio). 

(Meurtre  fiit  de  guet-aperu,  bomicîdio  feito 
de  caso  pensado. 

GuÊTABLB ,  adj.  2  gen.  (gbetábie)  si^ito  â 
randa ,  á  vigia. 

Gu^.TRE,  ^.  f,  (gbétre)  polaina. 

ÇYïrer  ses  guêtres,  abalar,  escafeder-se  fu- 
gir, retirar-se  ifig,  procX 

GufrTRER ,  V.  a.  —  tré.  e^  part,  (gbetré)  cal- 
çar-polainas. 

Guette,  s.  f,  de.  carp,  (gbéte)  pau  obliquo. 

Guetter  ,  w.  a.  —  té.  e,  part,  (gbeté)  espiar, 
espreitar,  observar  —  esperar  (alguem\ 

GuETisuR,  /.  m.  des.  (gbetêur^  espia ,  csprci- 
Udor. 


GUI 

i  GusTTOx ,  s.m.de  carp.  (ghetAo) 
nbo-oblíquo. 

GuErraoN ,  s.  m.  (gtietrôn)  pontezinha ,  viga- 
zinba  (inclinada). 

GUEOLARD,  /.  m.  fam.  (gbeulár)  gritador, 
grulba ,  tagarella ,  vozeador. 

Gueule,  s.  f.  (ghéule)  booca  —  guéla  —  aber- 
tura —  (d*arch.)  gola  -  *  bolsa  —  {popuL)  gc- 
lodioe ,  goloseima. 

(N'avoir  que  de  la  guêute,  nio  ter  aenio  lia- 
gua  ;  ser  grande  follador. 

GuEULÉe  ou  GoDLÉB,  s.  f.  fam.  bcUx,  (gbeuM, 
gulé)  bocado  (que  enche  a  booca)  —  fjig.)  pala- 
vradia. 

Gueuler  ,  v.  n.  baix,  (gliealé)  berrar,  gralhar 
tagarella r,  vozear. 

Gueuler,  v, a,— té,  e,part.  decaç,  (gbeulé 
abocar,  aferrar.. 

Gueules  ,  s,  m.de  bras,  (gtiéule)  cAr-votoe. 
lha.    goles. 

GuEULEm.  i,  A  de  vidr,  abertura  (no  fome 
de-reoozer),  vidros. 

GuEUSAiLLB,  s.  f.  fom.  (gbeuzálbe)  canalha, 
gentalha  —  nulidio  (da  mendigoa)  —  pedln- 
(eria. 

GuEuiÀiLLER ,  V,  n,  poput.  (glieozalbé)  men- 
digar (per  offício ,  e  profissão). 

GuKusANT.  E,  adj,  des.  (glieuzin ,  te)  men 
dlcaute,  pedinchão,  pedinte. 

(C'est  un  gueux  gueusant,  é  um  miseravd 
pedinte. 

Gueuse  ,  /.  f.  (ghéuze)  peça  de  fbrra  ftindido 
(náo-purifícado)  —  mendiga ,  pediochooa  —  ixe- 
jeira .  loureira ,  oeretriz ,  prostituu ,  rameira. 

GuEUSER ,  i;.  n,  (gheuzé)  esmolar, 
—  {fig')  exigir  —  pedir,  requerer. 

GuEUSERiR,  s.  f.  (gheuzerí>  mendicidade, 
diguez,  pcdinteria  —  indigenda ,  miséria,  pe- 
núria ,  pobreza  —  (/|^.  fam.)  t>agatella  —  cansa- 
vil. 

GuFUSET,  s.  m.  (gheuzé)  pecazinha  (de  Ibrro 
ftindij!lo\ 

GuEUSBrrE ,  s.  f.  de  sapat,  (gbeuzéte)  caoo, 
tigela  (para  tincta-preta). 

GuFUX.  iB,  adj,  e  s.  (gfoéu,  ae)  indigente, 
mendicante ,  mendigo ,  miserável ,  necxaailado , 
necessiloso,  pedinte ,  pobre— bargante,  gatouo , 
picaro ,  tractante ,  velhaco ,  a. 

(Vivre  en  gueux,  viver  coroo  pobre. 

Gui ,  s,  nu  bot.  (ghO  agarioo,  viaoo  (ptamla- 
parasita). 

*  GuuGB ,  1.  171.  (ghiáje)  portagem  (direito 
para  segurança  de  caminhos). 

«  Guiaii,  s.  f.  (gblche)  tira-pregada  (em  cida 
lado  da  túnica  d*um  religioso). 

GotCBRT,  s,  m,  (ghiché)  portinha,  postigo  — 
portinhola  —  janellinha  (de  taberna). 

GuiCBBriBR ,  s.  m,  (ghichetié) 
(d'uma  prisão). 

*  GimAGE ,  s,  m.  (gbidAje)  passapoita, 
conducto  —  antiguo  direita  (em  FrançÉU 

Guide  ,  s.  m,  (ghlde)  oondoctoi  « 
guia,  guiador  —  (mili/0  halador-'  (#  AM 
guias  (de  civallos). 


GUI 

Goidb-Inb,  s.  m.  (gbide-ane)  îDitruiiiento 
(guia  a  pooU  d'uma  verruma)  —  caiendario , 
foQiiiiba-de-reza  —  directório. 

GuiDEAD ,  s.  m.  de  peso,  (gbidft)  rede  (ainar- 
ran-a  a  duaa  ettacat  em  foiet  de-rio< ,  etc.) 

GuioKR ,  V.  a.  —  dé,  e ,  pari,  (ghidé)  con- 
duair,  dirigir,  eooaminbar,  goveruar,  giiiar — 
ifig.)  reguiar. 

Guidon  ,  s,  m.  milit.  (ghidôn)  estandarte , 
gûiâo  —  alfieres ,  porta-baudeira  —  pendão  — 
{/nus.)  chamada  —  mira  (d'arma-de-fbgo). 

GuiDONNAAB,  /.  m.  miUt,  des,  (gbi(2oQáje) 
cargo ,  posto  d'alferes. 

*  GumoNTiER ,  v.a,—  né,  «,  part,  (ghidoné) 
marcar,  tigoalâr  (o  cartâozinbo). 

t  *  GciER,  V,  a,  (ghié)  guiar. 

GowNARD,  Jt.  ttt,  d'hist,  nat,  (gbintiár)  es- 
pécie de  tarambola  (ave). 

GuiGMS ,  s,  f.  (gbfnbe)  giDja-garrafal. 

GuiQNBADX,  s,  m,  pi.  (gbiohô)  eoimadeira- 
Beato  (di  Aiga  á  parede  da  chaminé). 

Guignée  ,  v.  a.  e  n,  (gliinbé)  piscar-olbos  — 
olbar-de-irafés  —  deitar-o-rabo-do^lbo  —  {fig, 
fanu)  pôr-a-mira-«m... 

t  GuiCKBire,  ; . /.  d'hist,  nat,  igbiohéte) 
ûilhandrinha-marina  (ave). 

GoJCNiER ,  s.  m.  ifot,  (ghiubié)  ginjeira  gar- 
rafal (arvore). 

GoHUiaLB,  s,f,  de  moed^  (ghinhóle)  paiizi> 
Bho,  etc.  (suspeade  as  balança»). 

t  GciCNOLKT,  s.  m.  ({jbinholé)  liquor  (de  gÎQ- 
ia»-garraraes). 

GoiCNON ,  /.  m.  fam,  vgbinh6n)  azar,  zanga 
(DO  jogo)  —  eoguiço ,  olhado  —  contratempo , 
desdita ,  desgraça ,  infortúnio. 

(Jooer  de  guignon.  Jogar  com  desgraça. 

*  GoiCNOT ,  8.  m,  (gbiuhó)  presente  (dao-o 
padrinhos ,  e  madrinhas  a  seus  afilhados,  e  afi- 
lhadas). 

t  Gomn,  s,  f,  (ghigbe)  carruagem  (de  caça). 
GoiLMQinrr ,  s,  m,  (ghilbolLé)  ulensilio  (traça 
parallelas). 
t  GoiLDOí,  s.  Hl.  (ghildér)  moeda  aHemá. 
GunJMTK,  s,  f.  (gfaildlfe)  agua-ardente  de 


GUI 


5ii 


Gcii.Es ,  s,  f,  (ghilé)  aguaceiro,  chureiro. 

GuiLLàM  y  s,  m,  (ghilháje;  fermentação  (da 
cerreja). 

GuiLLÁiiTB,  adj,  f,  (ghilhânte)  fermentante 
ÉBerreja). 

GuiLLADMB,  s.  Ht.  (ghUhôme)  guilherme 
(plaioa-de^arpinletro). 

GuujSDLM,  s.  m,  (ghilhtdftn)  carallo-capado 
ÍDglez  (Telocissimo). 

Goaumoo,  s,m.  popul.  (ghilhedd)  {courir  ie) 
Diaganear. 

Gou.uaicra,  s,  m.  pi.  d'impr,  (ghllhemé) 
Ttrgulai-dohres  á  margem  («)  (distmguem  cita- 
ções). 

*  Gfillbmerb  ,  adj.  f,  desprez,  des,  (ghi- 
ibeméie)  louca  —  estúrdia ,  impertinente  (mu- 
lher). 

GirnxranTER ,  v.  a.  —  té,  e,part.  d'impr, 
(gbllbf  melè)  p^  virgulas-dohradai. 


GunxB,  V.  n.  (ghilhé)  flormeatar  (t  onnreja) 

—  (v.  a.)  •  ?oganar. 

Guilleret  ,  n ,  adJ,  fam,  (gbilberé ,  te)  ale- 
gre —  esperto,  Yivo ,  a—  leve,  ligeiro,  a  —  subtil 

—  ififf-)  pouco-forte. 

GuiLLERi ,  s,  m,  (ghilherf)  canto  (do  pardal). 

Guillocher,  v.a.  —  ché.  e,  part,  (gbilho- 
cfa6)  adornar  (com  filetes-entrelaçados). 

GciLLOCHis ,  s,  m.  (ghilhochf )  ornato  (formado 
de  filetes-entrelaçados). 

GuiLLOiRE,  s,  f,  (gbilhoáre)  cuba  (onde  fer- 
menta cerveja). 

Guillotine  ,  s.  f.  (ghilhotíne)  guilhotina. 

t  GinLLOTiNà ,  s,  m,  (ghilhotiné)  o  guilhoti- 
nado. 

GuiLLOTiNEMENT ,  t.  m,  dcs,  (ghitbolínemán) 
guilholinaçào,  guilhotinadela,  guilhotinamento. 

Guillotiner  ,  t/.  a.  —  né.  e,  part.  (»;hilho- 
tiné)  guilhotinar. 

GuiMAUTE ,  s.  f,  bot,  (ghimftve)  althea,  mal» 
Taisoo     (planta). 

*  Glihaux,  s.  m.  pi.  (ghimô)  prados  (segan-os 
duas  vezes  no  anno). 

GuiuBARDB,  s,  f.  (ghenbárde)  carro-cobcrto 

—  birimbau  —  dança  —  Jogo. 

GuiHBERGE ,  s,  f.  d'arch,  (gbenbérjc}  florão, 
ornato  (em  abobadas-gothicas;. 

GuiaiÉES ,  s,  m.  pt.  (gbimâ)  paus  dos  estende- 
dores  (em  fabricas- de-papel). 

GuiMPE ,  s.  f.  (gbénpe)  toalha ,  véo  (de  freira). 

GuoiPER  {Sé)  V.  r.  (se  ghenpé]  nicttcr-sc- 
freira,  tomar-o-véo. 

GuiKGEB ,  s.  f,  de  sapat,  (ghéiiche)  utensílio 
(pule  os  talões  dos  sapatos-de-mulber). 

GoiNDiGB,  s.  m,  naut.  (gbendiije)  guioda- 
gem ,  o-guindar  —  salário  (por  este  trabalhou. 

Guindal  ou  Guindas  ,  s.  m.  (gbeudál ,  gbendá) 
guindaste. 

GuiNDANT,  s,  m.  naut.  (ghendân)  altura, 
comprimento  (da  bandeira  d'um  navio). 

Guin>B  ou  Guinda  ,  s,  f.  (gbêodc ,  ghcndá) 
prensaztnba  (de  tosador  dc-pannos). 

Guindeau,  s.m,  (gbendô)  cabrestante. 

Guinde,  b  ,  adj.  (ghendé)  guindado ,  içado ,  a 

—  affectado ,  a  —  empolado ,  inchado ,  a. 
GuiNDRR ,  V.  /!.  —  dé.  Cy  part,  (ghendé)  alar, 

alçar,  erguer,  guindar,  içar,  levantar. 

{Se  — )  V.  r.  alçar  se,  guindár-se- (/í^. •  affeo- 
tar  demasiada  elevação. 

GciNDERBSSB,  s,  f.  naut.  (ghcndcreoe)  cabo, 
corda  (de  guindar). 

[Guinderesse  des  voiles  d'étai ,  driça  das  vó- 
las-d'estai. 

GciNDERiB ,  s.  f.  des.  (gliendcri)  constrangi- 
mento ,  tortura ,  violência. 

GuiNDODLE ,  s,  f.  naut,  (gbendt^le)  guindola 
(machina  de  descarregar  navios). 

GciNDOUx ,  s.  m,  (gheudO}  espede  de  gaija 
(frocfo). 

GuiNDRB,  t,  m,  (ghèudre)  roda  (dobi  sedas- 
fiadas). 

Guine  ,  y.  Guigne. 

GuíniLk,  s.  f.  (gbiné)  guiné,  guinea,  oa  gul 


512 


Gni 


néo  (moeda  loçleza  do  ralor  de  3,600  r*.)  ~  teia 
d'algodao  indîa. 

GuiNCAN ,  X.  m.  Cf^bcngbân)  gaingaa  (teta  d*al- 
goddo  dat  índias  orientaes). 

Guingois  ,  s.  m.  (çbengboá)  cunridadc ,  es* 
(Hielha ,  tortuosidade ,  tortura  «  trarés  —  {/tff.) 
dcienToItura. 

{De  guingois,  d'csguelba,  de-través,  torta- 
mente (flrff .). 

GuiNCUBT,  s.  m.  (gtaenghé)  camelâozinbo 
(mni-ligeiro)  —  {adj.  m.)  estreito. 

Gdincuettb,  s.  f.  (ghengbéte)  caia-de-pasto, 
baiuca ,  guingu^tta ,  tasca ,  taverna  (no  campo) 

—  (A^.  fam.)  casinba-de-campo ,  quintarola  — 
jogo^e-cartas  —  sege-descobcrta,  etc. 

*  GiJiNcvETTiER ,  $,  m,  (gbcngbetí^}  gningnct- 
tciro  (o  que  frequenta  taTernas ,  e  casas-de-pasto) 

—  taverneiro,  etc. 

t  Gi  ixcciN .  s.  m.  de  marcen.  (gbéngbén) 
caixilbiubo  (de  soalbo). 

Gdii'é,  s.  m.  (gbipé} pontode-bordadura  (no 
pcrgaroinbo). 

Gi  iPER,  V.  a.  —pé.  e,  part,  (gbipé)  passar 
um  fio-de-seda  (sobre  o  que  está  torcido). 

GuiPoiR ,  s.  m.  (gbipoár)  iostrumento-ferreo 
(para  franjas- torcidas). 

GuiPON ,  s,  m.  (gblpôn)  panno  na  extremidade 
d*um  pau  (mette  pelles  em  oortume). 

GuiPt'RE,  s.  f.  (ghipcire)  renda-de-linbo ,  ou 
seda  (com  cartazana). 

GiiRANREÂKCBTA,  S.  f.  d'hist.  fUit,  passa- 
rinho  brasílico  (tem  plumagem  azul  e  amarella). 

Guirântingâ  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  espécie  de 
grou  (do  Brasil). 

GuiRÂ-PANGA,  s.  m.  d'hist.  nat.  pasMro- 
branco  brasílico  (canta  lindamente). 

i  GuiRiOT,  s.  m.  (ghiriô)  tambor  (de  negro6\ 

Guirlande  ,  s.  f.  (ghirlânde)  capella ,  coroa 
(de  flores)  grinalda  —  {d'arch.)  ornato  (de  fo- 
Ibagcns ,  etc.)  —  {pi.  naut.)  peça»-de-madeira 
(unem  a  proa ,  e  sustentam  a  bordada-do  navio;- 

■f  GuiRLAMiER ,  v.  a.  —  €Íé.  €,  part.  des. 
(gbirlandé)  grinaldar. 

GoiSARME,  s.  /.  (gbizárme)  antigua  macbadi- 
nba  (com  dous  gumes). 

GuiSARHiEii  •  s.  m.  (gbizarmié)  soldado  (com 
machadinba  bl-gume). 

Guise  ,  s.  f.  (gblze)  guisa ,  maneira,  metbodo, 
nKXlo  —  costume ,  babilo  —  grado,  vontade. 

(En  ^{/<Vo^  maneira,  a  mudo,  á  siuiilbança; 
em  forma ,  ao  art>ítrio  (/oc.  adif.). 

Guispoif,  s.  m.  naut.  (ghispòa)  lanada,  pin- 
cel (de  calafate). 

GLrrARB,  s.  f.  (gliitnrc)  bandolim ,  cithara  , 
guitarra ,  viola  (instriiinetito-nmsko). 

t  GuiTARERiE. x . /".  des.  LuiL  (ghiiarcrl)  gui- 
tarrada  (toque-dc-guitarra)  —  os  que  a  tangem. 

t  GiTTAHiSER ,  V.  tt.  burt.  igliilarizé)  guilar- 
renr  (locar  guitarra}. 

GuiTERNE ,  *.  f.  naut.  (ghilérne)  nieio-arco 
(d'uma  macbina-de-niastrear}. 

GuiTBAN ,  s.  m.  (gtiitràn)  alcatrão ,  betume, 
(icz  (para  navios). 

GcivBB    F.  Yn-RÉ. 


HAB 

t  •  GCU! ,  y.  GUECll. 

t  GuLPE ,  s.  m.  (gbtflpc)  arroda-fNírparei. 

GunÈNE ,  s.  f.  de  bras,  (gtaiíméoe^  amars, 
cabo  ide  ancora). 

CrsTATiF,  YE,  adU'  anat.  (gbirsUtff,  ve)  gusr 
tativo ,  a. 

Gustation,  s.  f.  ptiys.  e  med.  (gbiataôta) 
gu.^taçáo  (sensação  do  gosto). 

Guttural,  e,  adj.  gram.  (ghi/ti/r-il)  guttu- 
ral. 

Gyi  ONCS ,  s.  m.  pi.  gytoDgoi. 

Gyvkasb  ,  s.  m.  d'antig.  gymnatio. 

Gymnasiarqi» ,  s.  m.  d'antig.  Gymoasiarca. 

Gymnaste  ,  s.  m.  d'antig.  gymnasta. 

Gymnastique,  *.  f.  gymna8tica--(ff</y.  3^/i^> 
gymnastioo,  a. 

Gymnique  ,  s.  f.  d'antig.  gymoica. 

(Jeux  gymniques,  jogos  gymnicot  {adj.). 

Gymnopédicb  ou  Gymnopéuiqub  ,  s.  f.  dança 
aniigua  baccbica  (de  meninos  nus). 

GYMNOPâuB,  s.  f.  d'antig.  gymnopedia 
(danca  de  jovès  lacederoonios  nus). 

GYsiNOSOPfliSTES,  s.  m.  pi.  gymnosop-bistas 
(antiguos  pbilosopbos  indios). 

Gybinospeiimb,  <u</.  2  gen.  ttot  gymnos- 
permo,  a. 

fGYiiNOTi,  s.  m.  d'hist.  nat.  gyrooolo 
(peixe). 

GYNAfiraiB ,  s.  f.  IfOt.  (JinandrO  gyniodria. 

t  Gynanimuqui  ,  adj.  2  gen.  e  s.  (jinandrAie) 
gynandrioo,  a. 

Gynécée  ,  s.  m.  d'anlig.  (jineoeé)  gyoeno 
(quarto  retirado  das  mulberes  gredas). 

Gynéciairb,  s.  m.  d'antig.  (jincciéfe)  gyae- 
ciario  (tecelão  do  gyneoea\ 

t  Gynécqgrate  ,  s.  m.  gynccocrato  (partidá- 
rio da  gynecocracia). 

GYNitoocRATiE,  *.  f.  (  jinccocrad  )  gyneco- 
cracia (estado  onde  mulheres  podcni  );oTcrnar). 

Gynégocratique  ,  CLdj.  2  gen.  (jineookralfkc) 
gynecocratico,  a  (concernente  á  gynecocracii). 

Gynécosiastk  ,  s.  m.  med.  gynccomasto  (bO' 
mcm  com  peitos  iguaes  aos  da  mulber). 

Gtnécosmes  ,  s.  m.  pi.  d'antig.  magiitn' 
dos  encarregados  de  fazer  executar  ás  miUfaem 
as  leis  sumptuárias. 

Gypse,  s.  m.  Glpce)  gesso. 

Gypsk.  e.  adj.  (jiffcé)  cbeio,  a  de  gesio, 
gessado,  a. 

Gypseux  ,  SB ,  adj.  (jipcêux ,  zc}  gcssoso,  s 
(da  natureza  do  gesso). 

Gyrovangb  ou  Gyrovaktie,  s.  /.  (jiixHBàoce, 
jiromand)  gyromancia  (adivinhação  per  moo 
de  andar  ás  voltas). 

Gyroyaguk,  s.m.  (jirovághe)  gyrovagu  itntk 
errante ,  sem  pertencer  a  nenhum  mosteiro). 


H. 


H,  f.  m.  (âcbe)  oitava  Icttra  do alphaboMi 
ÍIa!  intcrj.{Á)  ah!  ha! 
Habe,  s.  /'.  relíit.  (.ibe)  vestido  arabigow 
Uaiíeas  CORPUS ,  s.  M.  tal,  Id  iiiglen(dAa 


.a&tíLii 


HAB 

nmpreio  o  direito  de  soltura  (caucioiuindo-se). 

Habilb  ,  adj.  2  gen,  (abile)  capaz ,  babil , 
perito,  a  —  docto,  intelligente,  sabio,a  — 
apio,  dkpoeto,  idóneo,  sufHciente  —sagaz, 
solerte  —  diligente ,  expedito,  prompto,  a. 

HABiLEinsfrT ,  adv,  (abileman)  destra ,  dili- 
gente ,  docta ,  garbosa ,  babil ,  intelligeute,  ju- 
djcîosa ,  promptaniente. 

HàbiuiA  ,  «.  /.  v'abileté)  de&treza,  destridade, 
bSbilidade  —  aptidão,  capacidade,  disposição, 
idoneidade  —  intelligencla ,  Juizu ,  penetração , 
scienda  —  garbo  —  agilidade,  celeridade ,  dili- 
gencia, proniptidâo. 

(Manier  les  passions  avec  habileté,  manejar 
as  paîxOes  corn  destreza. 

Habiussuu,  adj.  sup.  Igen,  fam.  (abiliclme) 
eroditissimo ,  tiiibilissimo ,  peritissimo,  a. 

HAKUTATioif ,  s,  f.  jurid,  (tuibUitaciôn}  ba- 
bilitaçáo. 

HAnuTÉ ,  s.  f.  for.  (abilité)  aptidio ,  capa- 
cidade, disposição,  habilidade ,  idoneidade. 

Habi LrrBX ,  v.  a.  —  té.  e,  part.  Jurid,  (abi- 
fité)  bibiUtar. 

[S'  —)  V.  r.  babilitar-se. 

Haullace,  s.  m.  de  cuz.  (abilhájc)  prepara- 
ção d'ares,  etc.  (para  as  assarem^. 

HABiixBMEirr,  f .  m.  (abilbemân)  habito,  traje, 
vestido ,  Testidara ,  Tesluario. 

Hamua.  V.  a.  —  té.  €j  part,  (abilhô)  en- 
roupar ,  trajar ,  Tcstir  —  cobrir  —  fazer-fato 

—  ififf.)  disfarçar ,  palliar  —  enfeitar,  exornar, 
guarnecer,  ornar  —  {de  cuz.)  apparclhar  aves, 
efe.  (para  o  espeto)  —  {v.  n.)  estar-bcm  (o  ves- 
tido) "  fozel-os. 

Í.V'  —  )  V.  r.  vestir-se. 

llABiLLEUB ,  s,  m.  (abíibéur)  cortidor,  sova- 
dor,  sarrador  (de  pelles). 

Hamllot  ,  s,  m.  (abilbó)  pedaço-de-pau  (en- 
feixa ienha-oortada). 

Habtt  .  s.  m.  (abí)  casaca ,  traje .  veste ,  ves- 
tido, vestidura. 

{Ilabit  de  religieux ,  habito. 

Habitabu,  atU  2  gen.  (abitáb)e)  habilavel. 

(Terre  habitable,  terra  habitada. 

HABrrACLB,  s.  m.  (abitákle)  casa ,  domicilio , 
habitação,  bibitaculo,  morada,  residência  — 
nlada  —  (nau/.)  bitacola. 

HABrfAifT.  B ,  adj.  e  s.  (abitân ,  te)  habitador, 
habitante,  Inoola,  morador,  a. 

MABn-AnoN ,  s.  f.  (abitaciôo]  casa ,  domicilio, 
blbitjçáo,  morada,  residência  —  fazenda,  roça 
inas  colónias)  —  (/or.)  nunccbia. 

llABncii ,  V.  a.  c  /i.  —  té.  e,  part,  (abllé^  a§- 
sistir,  bibiUr,  morar,  residir.  Tiver  (n'um 
sitiou. 

i^Babiter  avec  une  femme ,  cohabilar  {for.). 

HABrrcATioN ,  s.  f.  (abittfaciôn)  logar  de  ser- 
veotoario-de-beneflcio  (cm  parocbia). 

Hahtvdb,  /.  /.  (abitiíde;  avezamento,  cos- 
lorae ,  habito ,  habitude,  practica ,  usança ,  uso 

—  {med.)  compleição  —  disposição  —  aocesso  , 
amizade,  communicaçâo ,  <t>nbedmeuto ,  fa- 
miliaridade ,  frequência,  tracto. 


HAG 


513 


(Avoir  une  habitude,  ter  commercio ,  tracto* 
illlcito. 
Habitué,  s.  m.  (abitué)  freguez.  habituado 

—  clérigo  (da  freguezia). 

Habituel,  le,  adj.  (abitfiél)  certo,  costu- 
mado ,  habitual ,  inveterado ,  a. 

Habituellement,  adv.  (abitueleman)  ave- 
zada ,  costumada ,  habitualmente. 

Habitues  ,  v.  a.  —  tué.  e,  part.  (  ahilué  ) 
acostumar,  affazer ,  avezar,  biibituar 

{S'—)v.r.  avezar-se,  costumara,  hàbi- 
tuar-se  —  estabeleoer-se  (n'um  sitio). 

*Hable,  s.  m,  (áble)  porto. 

«Habler,  V.  n.  fam.  (áblé)  pairar,  parolar, 
tagarellar  —  exaggerar  —  blasonar ,  jactrtr-sa 

—  mentir  (o  signal  (<)  aspira  o  H). 
«Hâblerie, #./.  fam.  (áblerf)  loquacidade. 

palradura,  parola  —  {fig.)  jactância,  ostentação 

—  exaggeraçáo  —  embuste ,  mentira. 
«Hâbleur,  se  ,  t.  fam.  (ábléur ,  zc)  fallador, 

loquaz ,  palrador,   parolador  ,  paroleiro ,  a  — 
(fig.)  bazoflador,  fanfarrão,  ona—  mentiroso,  a 

—  exaggerador .  a. 

«Habout,  X.  m.  de  cost.  (ábU)  limite,  marco 
(d*uma  herdade). 

«Uachb  ,  s.  f.  (ache)  machado  —  hâcha-d'ar- 
mas. 

t  Hacbrbaché.  b,  adj.  (achebachó)  com  Hos- 
longos,  imitando  dobras,  e  sombras  (borda- 
dura). 

«Hachée  ,  s.  f.  (.iché)  castigo-mllitar  antigua- 
mente  (levava  o  reo  uma  sella ,  etc.  sobre  o 
colloî. 

«Hacbemekt,  y.  Achemekt. 

«Hacber,  V.  a.  -^ché.  e,  part,  (iché)  fender, 
rachar— corta r-mUido,  fazer-eui-picado. 

(^ac^r  avec  le  crayon,  etc.,  cruzar  os  ris- 
cos, ou  traços. 

«  Hacbereau  ,  s»  m.  dtnu  (  ácherô)  macbadi* 
nho. 
€  Hachette  ,  s.  f.  dim.  (achète)  picarele. 
i  *  «Hachie,  t.  f.  (áchl)  trabalho. 
«Hachis  .  s.  m.  de  cuz.  (ácbl)  picado. 
«Hachoir,  s.  m,  (âchoár)  cepo  ^de  picar  carne) 

—  talho  —  faça  vfaz  picado). 

«  HaCuotte  ,  9.  f.  utensílio  (de  fazer  tampas- 
de-la(a). 

«Hachure,  *.  /.  d'nbrid.  (áchttre)  riscos,  tra- 
ços-cmzados  (n*uma  chapa)  —  {de  bras.)  pon- 
tos, etc.  (marcam  a  differeoça  das  oôres ,  e  dos 
esmaltes  nos  escudos). 

t  *  «Haclerbt  ,  S'  m.  sa-a-de-malhas. 

«  U A6ARO.  B .  adj.  (ágár.  de)  espantado,  a— fero- 
feroz ,  furibimdo,  a  —  bravio ,  bravo ,  a  —  ás- 
pero, a—  arisco,  desdenhoso,  esquivo,  a  — 
carrancudo ,  a  —  terrível  —  cruel. 

Hagiographe  ,  €utj.  e  s.  m.  (ajiográfc)  hat^io- 
grapbo,  ou  do  Antiguo -Testamento  (livro)  — 
escriptor  (de  cousas  sanctas ,  ou  dos  sancfos). 

t  Hagiographie  ,  s.  f.  (ajiografl)  hagiogra. 
phia  (tractado  de  cousas  sanctas). 

Hauiologiqub  ,  adi.  2  gen.  (ajiolojíke)  hagio- 
lógico ,  a  (pertencente  a  saactos). 

t  Haciosidérb  ,  s.  m.  ferro  ^substituta  sinus) 

33 


614 


BAL 


f  HAGiosnAMDBi ,  S.  171.  Iiutruinciilo-ferfieo 
(tuppria  om  tloo). 

Hagleurb,  s,f,  de  ftUe.  malha  (nas  penna^do- 
falcio). 

«Ha  f  mkitnierj.  (à,  à)  ah  !  ah! 

cHaiâ,  X.  m.  (áá)  abertura  em  mmt>-de-jar- 
dlm  (oom  fcMO  per  fbra). 

cHahé  I  inierj,  popul.  (^^  para  chamar— (ditf 
eaç:\  grito  (Bu  parar  os  cães). 

«Haï!  interj,  (é)  designa  riso,  etc. 

cHaib,  «.  A  (áé)  lebe— ala.  Ria ,  filein  (de  sol- 
dados) —  {naut.)  banco,  cadeia-de-pedra  (sob, 
oa  á  flor  d*agua). 

cHaIbI  interj,  (é)  arre  !  (toz  oom  que  os  a1- 
mocreres  excitam  as  hèÈlat  a  andar). 

{ffale  aa  boat,  algo  de  mais,  per  cima  {loc, 
prov.  fam.). 

cHaileii,  K  HCuer 

«Uàiuon,  s.  m.  (.IMn)  andrajo,  ^rapo, 
rodilba,  trapo  —  moTcI-yelbo. 

(Homme  oourert  de  haillons ,  bornera  esfar- 
rapado, mal-Testido. 

« Uaiv  ou  Hain  t  s,m.  de  pete»  (en)  anzoT. 

«HkiNB,  s,  f.  (éne)  atersâo,  odio,  raiva, 
rancor  —  aborrecimento,  má-Tontade  —  ^utlpa- 
tbia ,  repugnância  —  detestaçâo ,  horror. 

(Satisfaire  sa  haine,  contentar  seu  odio  :  s'at- 
tirer la  ^in^^  ganhar  o  odio  :  rallumer  sa  haine^ 
inflammar-lbe  a  raiva:  adoucir  la  Aa//i^^  amaciar, 
temperar  o  odio  ;  allumer  la  haine,  accender  a 
Inimizade  :  apaiíer  la  haine  ,  sanear  o  odio  : 
encourir  la  haine,  grangear  o  odio  :  s*atiirer 
la  haine,  incorrer  no  odio  :  éclater  des  haines, 
levantar  ódios. 

«Haineux,  n,  adj.  (en^,  ze)  aborrece- 
dor, odiento,  a  —  maligno ,  a. 

«HaIk,  V.  a.  —  hal.  e,  part,  (áír)  abominar, 
aborrecer,  desamar,  detestar,  odiar,  qucrer-roal. 

«Haiu,  s,  f.  (ére)  cilicio. 

(Un  drap  de  laine  en  haire,  panno  nâo-api- 
soado. 

«HAiRBHBirr,  X.  m.  (éremân)  primeira  to- 
sadura  (nos  pannos). 

«Hairrux,  adj,  m,  des.  (érta)  frïo ,  húmido 
(tempo). 

«  Haïssâblb  ,  adj,  2  gen.  (fiçáble)  aborrecl- 
▼el ,  odioso .  a  —  abominável  —  nojoso ,  a  —  im- 
portuno ,  molesto .  a  —  fastidioso ,  a  —  horrível 

t  *  cHaIt,  s.  /n.(é)  boa  sai)de,  e  alegria-usual. 

t  *  cHaité.  b  .  adJ.  contente. 

«  Aalagb,  s.  m.  (áláje)  o  alar,  reboquear,  sirgar 
(um  barco). 

Ualbi  ,  s.  m,  (albf)  liquor-de-péra  (dlnferior 
qualidade). 

f  Halbourg  ,  s.  m,de  pese.  (albdr)  espécie 
d*arenque-gordo. 

«Hauaan  ,  s.  nu  d*kUt.  nat.  (albrtn)  adem- 
zinha-nova  (brava). 

«Halbbbné.  b,  adJ.  popul,  (albrené)  mo- 
lhado ,  a  —  esft^ngalhado,  a  —  (efe  fale.)  oo*at 
azas  quebradas  (ftílcáo). 

(Etre  tout  haibrené,  estar  em  maa  estado. 

«Haubbnbb,  V.  o.  -  né.  e,  part,  (álbrené) 
caçar  Cpatos4>ravos ,  ou  adeiuX 


HAL 

t  flALCYON  ,  ^.  ALCTOlf . 

tHJlLE ,  *.  m.  (ále>  vento-soâo  — 
tisne  (do  sol)  —  calma ,  calor  —  seccora  —  mo- 
léstia (da  pelle). 

«HalkX-bord  .  s.  m.  naut.  (ále-a-bór)  corda 
(ata  a  chalupa  ao  navio). 

cHalb-bas.  s.  m.  naut.  (ále-bá)  €orda ,  na- 
nobra  (desce  facilmente  a  verga). 

t  cHALBBREn,  s.  m.  nout.  maoòbra-eormie 
(per  meio  d*uma  roldana). 

«Halb-budune,  s.  m.  naut.  despreM.  (ile- 
boline)  marinheiro-novo,  ou 'd'agoa-iloee. 

Hauodib  ,  s.  f.  (aléne)  anbeiito ,  bafo ,  fôlego, 
hiltto ,  ofltego ,  respiração ,  resf:^ ,  sopro  — 
espirito— exercido  —  alento—  vento  — wphyro. 

(Tom  d^me  haleine,  sem  tomar  fioleto  :  cn 
haleine,  em  incerteza  ;  em  exerckao  :  repfeodre 
haleine,  cobrar  alentos  :  retenir  leor  haleine 
represar  seu  fôlego  :  courir  hors  á' haleine, 
correr  a  perder  respfaraçio  :  se  mettre  co  ha- 
leine, tomar  vigor  i  porter  d*ooe  haleine,  lesar 
d'um  fôlego  :  être  on  ouvrage  de  toogoe  hor 
leine,  ser  empresa  de  longo  tiro  :  tenir  sa  voix 
en  haleine,  exercitar  a  voz  :  faire  des  ouvrages 
de  longue  haleine,  tuer  obras  trabalhosas: 
prononcer  tout  d'une  haleine,  proiiiioGiard*DB 
so  folego  :  courir  ft  perte  A'haieina,  correr  aie 
não  poder  mais  :  aller  tout  4*une  haleine,  ir 
scm  tomar  folego. 

«Ualrment,  s.  m.  naut.  (álemânl  corda  eoai 
nó  Oevaota  pesos). 

Haleníb  ,  s.  f.  (alené)  baforada ,  hálito. 

Haleiœr  ,  tx.  o.  —  né.  e,  part,  popul.  (ileof) 
cheirar  (o  hálito  de  outrem)  —  (fig.)  descobrir 
(o  flraco  d*a1guem)  —  presentir  —  \^de  C€tç  )  b- 
rcjar  (a  caça). 

«Haler  ,  V.  /i.  —  lé.  e,  part.  naut.  (il^ 
alar,  sirgar  —  agular,  excitar  (c£cs). 

(.fíalcr  le  vent,  aguçar,  metteiMle-ló,  aingrar 
{naut.). 

«UXleb  ,  V.  a.  (álé)  crestar ,  qaesBiar ,  tisoar 

—  empanar, 

iSe  — )  V.  r.  atrígueirar-se  —  chamoacar-frt 
crestar-se,  queimar-sc. 

«Haletant,  e,  adj.  (áletHn,  te)  anbelaote- 
arqoejante ,  esbaforido ,  offegaute. 

«Haleter,  v.  n.  \jk\e\é)  aohelar,  arquear, 
bafejar,  offegar. 

«  IlALEUB ,  s.  m.  ^áléor)  o  qtK  puxa  a  sirga , 
rebocador. 

Haueotique  ,  s,  f.  (alieutflM^)  arte  de 

—  \fldj.  2  gen,)  concernente  á  pesca. 
t  Haucourob  ,  s.  m.  (aligdrde)  páo-d^|ieia. 
Haunatbon  ,  s.  m.  d'hitt.  nat.  (flinatrâa) 

sal  alUtt-nalnral  (acba-se  no  interior  das  abo^ 
das). 

t  HALimBoz ,  si(,  adJ'  (alitMéo,  ze)  hafif^pa^a 
(que  le  alça  em  vapor,  qual  o  bailio). 

«HALLA6B,  s.  m.  de  cost.  (áláje)  dlf«j|9  (pa- 
gan-o  per  géneros  que  váo  a  mercadoa). 

Hallali  oq  Haujlt  ^  s.  m,  de  ôiç*,  (f|||i« 
aluin  grito  do  caçador  (qoando  ot  «fet  pf^  i 
ponto  de  apanharem  o  veado). 

íHallb  ,  s.  f.  (ále)  praça-de-mercido— leira 


HAM 

(Le  langage  des  hottes,  tennoa  baiioi ,  do 
ponHiDiodo,  dot  falladorea. 

«HAUJSBàiOK,  s.  m.  (átebárde)  alabarda, 
c!iiico ,  espontâo ,  partasana. 

<  Hallebamhct  ,  s,  m,  (álabardié)  alabardefro, 
aiciieiro,  battario,  laottiro,  piqneiro. 

*  íHallebukda,  s,  2  gen,  popul,  des,  (ále- 
bradi^  zangaralháo,  ona. 

HÁLUpniTB,  f^,  Éaiacbht. 

t  Hàijjiiaoc  ^s,m,  de  pese.  (akkrdk)  fliga 
(de  peixe-grande). 

t  HÀXxas^auris.  #.  f.  pL  (ite-krii)  teias  (de 
BreUaba). 

Oallio,  s.  jh.  bot.  (allé')  balsa,  carça  (deasa) 
«pinbeiro — guarda  (de  mercado) — o  que  rende 
(cm  praça). 

«HALLDcnuTioif ,  /.  f,  med,  (áludoaciòo)  ad- 
flBccào  (da  Tittaj  —  (/S^.) engaoo,  erro,  b«Uluci- 
naçfto. 

Halo,  #.  m.  pkjrs.  (âld)  balio ,  bllo  (circulo 
luminoao  em  tomo  a  pUnetas)  —  (ona/O  areola 
(ao  redor  do  bioo  do  peito). 

«HALon ,  s,  m.  (Aloif)  seccadouro  (do  eanamo) 
—estola  (de  leecar). 

f  Uàlolocir  ,  s.  f,  ehjrm,  (aloloJO  balologia 
(tractado  áoérca  dos  saesj. 

«HALQSAcaNB,  #.  f.  d'Hist.  nat.  saHl*escuma. 

«HàLOT ,  s.  m.  (áló)  coTa ,  toca  (de  coelhos). 

•HALorflcnoB  oa  HALcaGn ,  s.  f.  balotechoia, 
00  barlurgia  Cpaiie  cbymica  que  tia  por  objecto 
ossaes). 

i  «Hàloumidb  ,  s.  f,  (alurjlde)  traje  antigoo 
(parpunoo). 

«Haltb  ,  s,  f.  (âlte)  alto  —  {interj.)  alto! 

{Halte  \k\z\xo\iL\ 

«UALm .  V.  ru  des.  (alté)  ftiitr-alto,  parar. 

«Hamac,  <.  tn.  naui.  (bamak)  maca  «  rede. 

Hamadb  •  Hambybb  ,  s,  f»de  bras,  baroaida 
lIMia  formada  de  très  peças  cortadaf  nos  extre- 
mos). 

lUxAMiTAiiB,  s,  f.myth.  (amadriáde)  Ha- 
madryada  (nyrapba  dos  bosques). 

t  Hamans,  s.  171.  (aman)  teia  tfalgodâo  indla. 

Hamantiui  oq  Hahacococ,  s.  nu  bot.  espécie 
de  salra  (plaota).  . 

t  «Hamaux,  s.  m.  pi.  de  pesc.  (ámò)  rede 
(com  largas-malhas). 

Hasbourc  ou  Ramboom  ,  s.  m.  (anbdr,  ran- 
bdr^  barril  (para  peixe-salgado). 

t  Hambockg  ,  s.  m.  geogr.  (ambdr)  Ham- 
bargo. 

7  Hambouwiois.  b,  adj.  e  s.  (ambtnjoá ,  xe) 
Hambarguez,  a. 

«  H  AMEAD ,  s.  m.  (âmô)  aldda ,  borgo ,  logar, 
lugarejo  —  casal. 

Uaxec,  s.  m.  coofeiçao,  remédio  (composta , 
o  de  muitos  simplioes-purgatiros. 

Hameçon,  s,  m.  (ameçôo)  aozol  —  (/|ir*)  en- 
fpdo,  isca. 

(Mordre  à  Vhameçon,  deixar-se  seduzir  pela 
tapnoça.  ou  apparenda  {fa/n.). 

HàMiçoNNi.  I,  adj.  bot.  (ameçoné)  aoxo- 
,  a.  (agndo  e  corro  na  ponta ,  qual  o  anzol). 


HAP 


515 


t  HAnsbis,  s,  f,  teia-hranea  d'algodao  (de 
Bengala). 

Hamée,  s.  /.  (Tartílh.  (amé)  cabo  (da  laqadii), 

f  Hahr.,  #.  f.  bot.  baoelia  (piaillai}. 

«  Hampb  ,  s.  f.  (ânpe)  baste  (d*alabarda ,  lança  « 
ele)  —  eabo  (de  pincel)  -^  peito  (do  iFeadÕ)- 

«Han  ,  K.  Caravansbrao. 

*€Uahap,  #,  m-  ífOáp)  copa,  taca-can- 
gbrio. 

*fHA]uraER  on  *Hanepisr,  s.  m,  (anapté, 
anepié)  corpo  —  peílo.  , 

fUANCBR,  «.  /•  (âod)c)  ancfli,  cadeiras,  qua- 
dril —  garupa  (do  cavallo). 

«Hanebanb  ,  f .  JcSQOIAnE. 

•Hangar,  #.  m.  (ángár)  alpendre,  (elbeiro 

—  cocheira  —  cabana ,  cboça,  choupana ,  pa- 
lhoça, tegurio. 

Uanicrocbb  ,  F,  Anigrogbb. 

f  Hamnbton  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (ánctdn)  be- 
souro (insecto}— (/7^.  fam.)  mancebo-estouvado. 

t  «Hanwetonnkr  ,v.  cu  —  né.  e,  part.  des. 
(ánetoné)  abanar  as  arrores  (oara  fazer  cair  os 
besouros). 

*  Hannicrbur,  s,  m.  (anlcbéor)  correlelro. 

t  Hanoqratb,  s.  m.  (anográve)  commandante 
(d*uroa  companbia). 

Hanouards  ,  1.  m.  pt.  (anuár)  ofHciaes  que 
traziam  sal  outrora  a  Paris. 

t  Hanoyrien  ,  FfE ,  adJ'  e  s,  (anoverién ,  éne) 
HanoTcriúno,  a. 

Hanquebos,  s.  m.  naut.  (ankebô)  navio  an- 
tique 

*  Hansabd  ,  s.  m.  (ançár)  fbuoe ,  podáo. 
«UANSCRrr,  s.  m.  (anskrO  saocrito  (lingna- 

scieotifíca  índia}  y.  Sanscrtt. 

«HansbouHanse-teutoniqub,  s.  /L  associa- 
çSo  (das  cidades  hanseaticas ,  ou  livrei). 

•Hawsíatiqub,  adj.  2  gen.  (anceatfke)  ban- 
seatioo ,  a. 

«Havisiérr  ,  5.  f.  naut.  (anoiére)  cabo ,  rebo- 
que, sirga,  toa. 

t  Uantb,  s.f.  (ante)  tença  (com  pendão). 

*  Hanté.  b,  adj.  (ante)  frequentado,  a. 
«Hanter  ,  v.  a.  t  n.--  té.  e,  part.  (4n(é) 

oommunicar,  frequentar,  tractar,  Tisitar. 

*  «Hantisb  ,  s.  f.  fcunít.  eritic.  (ántixe)  assi- 
duidade, frequência,  frequentaçio ~ commu- 
nicação,  familiaridade,  intimidade,  practica, 
tracto. 

Hapas,  s.  m.  retat.  (apá)  pio  (dos  Persas). 
«Happb  ,  s.  f.  (ápe)  aro-ferreo  (cerca  o  eixo) 

—  galo  (de  ferro). 

f  «HAPPBCiAm,  /.  171.  poput.  (ápecbér)  mei- 
rinho —  (flg.  fam.)  bomem-ilviditsimo. 

«Haptêb,  s.  f.  de  cost.  («ip6)  penhora,  se- 
questro —  intrusão. 

*  «  Happblopin  ,  /.  771.  de  caç.  baix.  (ápelopén) 
cio  (gosta  muito  de  veaçio)  —  {fig.)  glotáo.  gu- 
loso. 

«Happblourdb,  *.  /.  (ápetórde)  pedra-falsa  — 
{fig.  fam.  desù  patarata. 

«Happbr,  V.  a.  -^pé.  e,  part,  {iv/ù  aboccar 
(diz-sedo  do)— (Aj^.)  aferrar,  agarrar,  apanhar. 
arrepanhar — surpípender. 


516 


HAR 


*  Haqub  ,  s.  m.  (ákc)  «tallo. 

(Uarengt  à  la  haguej  arenques  para  Uca  (*.  f. 

depesc). 
«fUÀQOSBinm,  s.  f.  (ákcbiiie)  arcabuz-pcM- 

diMimo. 

*  c  HiQuBBimBB ,  #.  iR.  im'AY.  (akbutiéj  arca- 
buzeiro (toldado). 

«Hàqobnéb,  s.  f.  (ákeii«)faca,  hacancaCca- 
rallo)  —  iflg'  font.)  mulher-deieitrada. 

«Uaqdbt,  *.  m.  des.  (áké)  caTalimbo  —  carro 
(fem  taipaei). 

cUaqubtier,  *.  m.  des,  (akeUé)  carreiro, 

carreteiro. 

t  IlARàM,  r,  Eàsem. 

tcHARÂHB.  s.  m.  bot.  anrore  (dá  gomma 
lacaniaca)* 

t  «Hàiulnes,  s.  m.  pi.  milit  (aranè)  milîdas 

húngaras. 

«Haràngub,  s.  f.  (árânghe)  arenga,  discorso- 
oratario,  oração,  praclica  —  (Ai'W.)  coUoquio- 
fastioso. 

«Uabancuer.  V.  a.  ^gué.  e,  pari,  (áranghé) 
arengar,  orar,  perorar,  pregar. 

«UARANCVEua,  s.  Ht.  (áranghéur)  orador  — 
pcrorador  —  {flg.  fam.)  areogador,  arengueiro, 
fallador,  gralheador,  grulha,  ladrador. 

•Haras,  s.  m.  (árá}  coudelaria,  criação  (de 
polros)  —  {d'fUst.  naí.)  arara  (a^e). 

r< Harasse,  x.  f.  faráce)  gran'broquel  de 
paisano  —  gaiola-quadrada  (para  vidro). 

c  Harasser  ,  v.  a.  —  sé.  e,part.  (araoê)  can- 
car,  estafar,  fatigar,  moer. 

«Uarassier,  s.  m.  (araciéj  coudel. 

t  «Haralder,  V.  a.  (árodê)  perseguir  alguém 
{^XiípjnsxiáíHi). 

t«UARAUX,  s.  m.  d'art,  mitit.  {^donner  le) 
astúcia  (para  apanhar  cayallot  no  pasto). 

«Harceler,  v.  a.~-lé.  e,  part,  (ároelé)  fa- 
tigar, perseguir  (sem  descanço)  —  apertar,  vexar 
—  afRigir,  atormentar  —  Inquietar  —  affrontar, 
desafiar,  provocar  —  aoommetler,  atacar  —  im- 
portunar. 

cUaro  ,  s.  f.  (ár)  instrumento-fèrreo  (amada 
pelles). 

«Harde,  s.  f.  de  caç.  (arde)  bando,  fato, 
icbanbo  (d'animaet-montezes)  —  ^u^o,  trella. 

t  *  Uaroeau,  s.  m.  (ardo)  gokMO  —  corda  em 
o  Areio  d*am  mof  nbo). 

Hardées,  s.  f.  pL  de  caç.  (arde)  roturas 
que  os  animaes-bravios  fazem  nos  mattos. 

*  Harrelle  ,  s.  f.  (ardéle)  multidão ,  tropa. 

*  Haroembmt  ,  s,  m.  (ardemán)  atrevimento , 
hárdimento ,  ousadia  —  empresa- vá. 

«Harder ,  V.  a. —dê.  e ,  part,  de  caç. 
(arde)  ajoujar,  atrellar,  matilbar  (cães). 

«Haruixie,  s.  f.  e/KKfn.  (arderf)  cal-de-marte, 
ou  de-fcrro  (obtida  pelo  enxofkie). 

«  IIarues  ,  s.  f.  pi.  (arde)  fato ,  roupa  —  pan- 
DOS  —  bagagem ,  moveis ,  etc. 

*  Hardi,  e,  adj.  (árdi)  alentado,  animoso, 
atrevido,  audaz,  confiado,  denodado,  hãrdido, 
intrépido ,  ousado ,  valente  —  desavergonhado , 
descarado,  petulante,  protervo,  a  — nubre  — 


IlAR 

nrme  —  franco,  a  —  seguro,  a  —  grande,  gran- 
dioso, a. 

(Un  hardi  joueur,  jogador  temerário  :  #trt 
hardi  comme  un  lion,  ser  animoso.  Porte, 
vigoroso  {jfrov.). 

«Hardiesse,  ju  f.  (ãrdiéoe)  afouteza,  animo, 
arrojamento,  atrevimento,  audaaa,  denodo, 
fiducia ,  hãrdidez ,  ousadia ,  valor  —  confiança , 
firmeza ,  segurança  —  desaforamento ,  desaforo, 
descaramento,  impudência,  petulância,  pro- 
tervia  —  [fig.)  pensamento,  etc. ,  snblime. 

(Ne  faire  aucun  cas  de  la  hardiesse,  nao  es- 
timar em  causa  alguma  a  ousadia. 

Harduliers  ,  s.  m  .pi.  (ardilhié)  fixas-ferrcas 
(seguram  parte  do  telar  dos  pannos-de-raz). 

«Hardihent,  adv.  (árdimân)  afouta,  atre- 
vida ,  audaz,  confiada ,  desaforada ,  descarada . 
desembaraçada ,  hàrdida ,  livre ,  ousadamente. 

Hardois  ,  s.  m.  pi.  de  caç.  (ardoá)  estevas, 
ramos  (em  que  o  veado  esflrega  a  cabeça). 

Harb  !  s.  m.  (áre)  alerto  \  fora  !  (voz  com  que 
o  caçador  excita  os  cães). 

«Harém  ,  *.  m.  (arem)  baran ,  serralho  (apo- 
sento das  concubinas  turcas ,  paraeas,  etc.) 

«Hareng.  *.  m.  d'hist.  nat.  (áràn)  arenqns 
(peixe). 

{Hareng  saur  ou  sauret ,  areoqae-de-ruino. 

t  «  Hareng  ade,  s.  f.  d'hist.  nat.  (arangid^ 
sardinba-grande. 

«Harengaison,  s.  f.  (áranghezAo)  pesca  d'a- 
renques  —  tempo  (da  mesma). 

«Harengère  ,  *.  /*.  taranjére)  peixeira ,  rega- 
teira  —  ifig.  fam.)  niulber-dcsboccada ,  descan 
rada,  praguento. 

«Uarengerie,  *.  f.  (aranjcrf)  arcnqucria 
(praça  onde  vendem  arenques;. 

t  «Harekgciâre  ,  s.  f.  de  pesc.  (aranghiére] 
rede  (com  malhas-miudas). 

f  *  «Harer,  V.  a.  —  ré.  e^ part,  (are)  excitar 
(contra  alguém). 

t  *  «  Hargne  ,  s,  /.  (âmbe)  desgosto ,  despra- 
zer, pena ,  pesar. 

**  «Hargner  (JSe)  V,  r.  (se  harnbé)  ralhar  — 
altercar,  pendendar,  rixar. 

t  «Hargnerib,  s.  f.  des.  (arnherf)  disputa 
(d*arenguetros). 

cHargmbox,  SB,  adj.  (ãrnhéu,  «(  areií- 
gueiro,  a  —  impaciente  —  rabugento,  a  —  fte- 
tidíoso,  molesto,  pesado,  a  — bulbento,  pen- 
dendador,  a  —  que  morde  (cavallo ,  cáo ,  etc.) 

t*«HARGOCJLER,  V.  O.  (árghulé}  IJDCW  mio 
ás  guelas  d'alguem ,  e  emporral-o. 

«  Harioot  ,  *.  m.  (áríkò)  ffeíjáo  —  Itegoeira  - 
{de  cuz.)  guisado  (de  carneiro,  e  nabos). 

«HARmBLLB ,  s.  f.  (ãridéle)  rodm ,  seadôr». 

cHARLBQODf  ,  V.  ARLEQUIN. 

cHarunj  ,  s.  m.  (arld)  termo  com  que  os  ca- 
çadores açulam  cães  a  lobos. 

«Harvale,  s.  /.  bot.  (armãle) 
tre ,  bãrmala  (planto). 

t«HARMATAN,  s.  /H.  (armatAn) 
sanissimo. 

«  Harmonica,  s.  m.  (armooikã)  tiannookt  f» 
stnimeoto  musico.) 


HAR 

tHAMUHicoiiB,  X.  m.  hanmmioordio  (  in- 
•tnimeiito  mosioo). 

HAUumB ,  s,  /.  (annoDf)  conœoto ,  oonio- 
nmcia ,  binnonia ,  melodia  —  afioaçáo  —  i/lg.) 
boa-ordem ,  oonreiuencia ,  tymiiietria  —  intel- 
h§Boàãt  imiáo. 

t  ILuwoNin ,  V.  a.  —  nié,  ê,  part,  des. 
(armooiê)  barmonlur,  barmoDlsar. 

(S*  ^)v.  r.  ftuEer-bannoiiia ,  quadrar. 

HABMMaBDSBONT ,  odv,  (  anDonieozeman  ) 
agradaTd,  barmonica,  lilnuoiiiosa ,  melodio* 


HAS 


617 


Uarmohibux  ,  SB ,  a4j'<  (armoiiiéa ,  ze)  con- 
flonante ,  bannoDioo,  bârmoDioso,  melodioso,  a 
»  (flg.) cadente,  canoro ,  numeroso,  sonoro,  a. 

t  HABwmiraiLB,  atU.  es.2  gen,  des.  que 
gotta  d*barmonia ,  de  musica. 

HAMioNiQfii ,  adj.  2  gen,  (armonfke)  barmo- 
Bieo ,  barmonioso,  sonoro,  a. 

Harmoniqcjembmt,  adv.  (armonikeman)  bar- 
oxHûcamente. 

HAuumiQCBUB,  s,m.  buri.  (armonikêur)  bom- 
mosk». 

t  UAiMNisn  (50  V,  r.  (s'armonizé)  barmo- 
nbar-se  (pôr-se  em  barmonia  oom...). 

t  HAUKMfisTB ,  s,  m,  (armoniste)  barmonista 
(perito  em  barmonia). 

EAMMOMostnEf  s.  m,  barmonometro  (instru- 
mento próprio  a  medir  relações-barmonicas). 

cHàknaciememt,  s,  m.  (ámacbemân)  arreios. 


cEumAGRR ,  V.  a.  —  ché.  e,  part,  (árna- 
dié)  acobertar,  ajaezar,  apparelbar,  arreiar,  sel- 
lar(om  caTallo,  etc.) 

«Babnacheqb,  s,  m.  (amacbéur)  selleiro. 

•HAMfOis  ou  HAtNÂis ,  s,  171.  (ámé)  arnez , 
arreios  ,  jaez  (de  caTallo)—  armadura-^XMnpIeta. 

(Endosser  le  harnais,  Testir  armas  ;  seguir  a 
▼ida  militar  :  Uancbir  sur  le  harnais,  encane- 
cer DO  exerdcio  das  armas  :  cbeyal  de  har- 
nais, caTalk)  de  carreta ,  de  Uro. 

cUabo,  s.  m.  d'antig,  pract,  (árd)  aqul-d'el- 
Ri  (grito). 

*  «  HABona,  V.  a.  (árodé)  clamar,  gritar  aqul- 
tfel-rei  (contra,  ou  sobre  alguém). 

cHAMinnxB,  ^.  AaONnELLB. 

**  « Habpadb,  s,  /.  (árpáde)  penbora  —  ataque 
(de  moléstia). 

cHaspam,  s,  m,  greg.  e  inseripcianat  Car- 
páJe)  menino  (morto  no  berço). 

cHAftPACON ,  s,  m,  fam.  (árpagbta)  avarento, 
araro,  morde^conbos,  usurário, 

■Habpail,  K  Hakdi. 

«HABPAnxKm  (50  V.  r.  fam.  (s'arpalbê)  des- 
compor-se,  disputarem,  ralbarem,  vituperar- 
ae  (ODia  outro)  —  brigar,  renbir  oom... 

f  «  «  Haipaiuiiib,  s.  m.  (árpalbéur)  mendigo, 
pedlnle  —  vagabondo. 

t  cHavalyce,  s,  f.  myth.  cantilena-eroUea 


t  •  Habpati,  s,  171.  d'hist,  nat,  butio  de  lagoa 
(^▼e^le-rapina). 

«Harr,  s.f,  mus.  (arpe)  barpa—  {de  pedr,) 
padnHTespera  —  espécie  de  ponte-levadiça. 


f  fHABffi.  I,  adj,  (drpè)  arpado  (  cão  oom 
barriga-arqneada ,  qual  a  barpa). 

t  «Haspbau,  s.  m,  ncuit.  (árpô)  arpeo  d*abor- 
dagem). 

«HABPteiMBNT,  ^.  AiPÉcmEirr. 

«Habpbr,  V.  a.  —pé.  e, part,  (árpé)  aferrar, 
agarrar,  apertar  (com  forca)  —  bârpejar ,  tocar- 
barpa  —  {v,  n.  de  mon.)  curretear,  levantar 
multo  uma  perna  (o  cavallo). 

*  cHabpbdb,  s,  m,  (árpéur)  barpista  (o  que 
toca  barpa). 

«Harpib  ,  s.  f.  myth.  (árpi)  barpia  —  [fig, 
/am.)bomem-cúpido— multer  féíae endiabrada. 

f  *  «Haipier,  V,  a.  (árpié)  barpiar  (arrebatar, 
qual  barpia). 

*€UARn6NEB  (50  V.  r.  burl.  (s*árpinbé}  al- 
tercar, baterse,  ir-á-unba,  pendenciar  (um 
com  outro). 

«HARPiif ,  s.  171.  (árpèn)  croque  (de  barqueiro). 

t  «Harputb  ,  s.  m.  (árplste)  barpista 

«Harpon,  s.  m. (árpOn)  arpáo,  arpeo,  cro- 
que ,  fisga. 

«Harponmer  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (ârponé) 
arpear ,  fisgar. 

«Habponneub,  s.  m.  (4rponèur)  arpeador  (o 
que  lança  arpeo). 

«Habt,#. /.  (ár)laço  (d'esparto,  vime,  etc.) 
—  baraço. 

Uaidspice,  F.  AausncB. 

«Hasaro,  s,  m,  (azar)  acaso,  Azar,  casualidade, 
sorte  —  evento ,  suooesso  —  acerto ,  fortuna  — 
accidente  —  contingência  —  perigo ,  risco. 

(À  tout  hasard,  a  todo  risco  :  par  hasard, 
per  acaso  :  de  hasard,  em  segunda  máo  :  jea 
de  hasard,  jogo-de^azar  :  vouloir  ft  tout  hasard^ 
querer  a  todo  risco  :  se  laisser  conduire  au  ha- 
sard, deixar-se  ir  a  esmo  :  se  mettre  au  ha- 
sard, pôr-se  a  pique  :  se  promener  au  hasard, 
vaguear  incerto  :  employer  au  hasard,  dispen- 
der  sem  ordem  :  voir  á  tout  hasard,  examinar 
á  toa  :  courir  au  hasard,  correr  á  ventura  :.ae 
battre  á  tout  hasard,  combater  a  todo  risco  : 
peser  les  hasards,  pesar  os  riscos. 

«Haiabdbr  ,v.a,  —  dé,  e,  part,  (âzardé)  ar- 
riscar ,  aventurar. 

{Se—) V.  r.  abalançar-se ,  arriscarse ,  aven- 
turar-se. 

«Hasardeusehent  ,  adv,  (  ázardcuzeman  ) 
arriscada ,  imprudente  ,  perigosa ,  temeraria- 
mente. 

«Uaiardbux,  se,  adj.  (ázardéu,  ze)  aris- 
cado ,  aventurado ,  perigoso,  temerário ,  a. 

(Ce  coup  est  hasardeux,  este  lance  é  ipcer- 
tissimo. 

«Hase,  s.  f.  d'hist.  nat,  (ize)  ooelba,  lebre- 
femea. 

(Vieille  hase,  mulber  velba  com  mmtos  filbos. 

Uassbqcu,  s,  m.  (acekf)  Hassequis  (guarda  do 
palácio  otbooiano). 

Hast,  «.  m.  (ást)cabo,  bastea  (de  lança, 

etc.) 

(Arme  à' hast,  arma  de  bastea ,  piqœ ,  etc. 

Hastairb  ,  s.  m.  d'antig,  (astére)  basurio 
(antiguo  soldado  romano  armado  de  pique). 


518 


HAU 


Haste.  s.  f,  étantig.  (áitè)  dardo  (lem  ferro) 
—  lœptro. 

Hasté.  I ,  a4J'  bot.  (afté)  basteado),  i  ala- 
bardinas  (fottiat). 

rastbr,  f.  m.  oerta  medida. 

«UlTi ,  s.  f,  (Me)  alb^adllbo ,  celeridade ,  di- 
ligencia, predpitacÁo  »  preiteta ,  prompUdâo— 
foiidtade  —  hastim  (de  terra). 

(i  la  hâte,  diligente,  tariou,  precipitada- 
mente  :  a^ec ,  en  hâte,  aprestada,  precipitada , 
promptamente. 

t  cUathjct,  «.  m.  de  euz.  (atélé)  eipetinbo. 

«HATKLKmn,  #.  f.  pL  de  cuz,  (âteléte)  igi^ 
rias  (preparadas  sobre  espetos-de-pau). 

«UÍTER,  v,<L  —  té,  €,part,  (áté)  acœlerar, 
adiantar,  apressar,  despachar,  diligenciar,  pred 
pitar  —  Ifig.)  esporear,  eslinralar,  indtar—  ins- 
tar, sollicitar. 

(5e  H  V.  r.  aooelerarse ,  adiantar-se,  apres- 
sar-se. 

«UlmBAfj,  t.  m.  de  cuz.  (áterd)  prancba- 
dc-fígado  (pulTcrisada  com  pimenta ,  etc.) 

«HáTEREL,  y,  UlrEREÀtl. 

«  Uíteur,  #.  m.  (âtêur)  antigoo  ofBdal  da  real- 
uctiaria  (cuidada  dos  assados). 

«íUtier,  s.  m.  (átié)  ferro  (sustenta  o  espeto). 

«UlTiF,  YB,  (átif,  te;  lampo,  prematuro, 
temporào ,  á. 

(Un  esprit  hâtift  Ingenbo  formado,  maduro 
inte  tempo. 

•Uàtille,  s»f,  (átilbe)  pedaço  de  carne-de- 
porco  fresca. 

<ilATivE\u ,  x.m.  (átitó)  péra-temporã. 

«llÍTiv£aENT  ,  adv,  (átiTcman)  aotidpada, 
apressada,  prematura,  temporámenle. 

•  UÀTivETí ,  ^.  /.  (áttYcté)o  amadurar  cedo, 
prematuraçâo. 

cUíture  ,  5,  f.  de  serralh.  peça^érrea  (sai 
em  forma  dVsquadro ,  e  acaba  em  ferrolho). 

t  «Hai)B4Ner  ,  V.  a.—né.  e^part.  de  pedr. 
(olxiuéj  alur  curdas ,  etc. 

«iUiiBANS,  s.  m.  pi.  naut.  (Obân)  otens. 

IIálbart,  s.  ni.  d'htst.  nat.  (Obár)  peixe. 

t  «  ilALBELONNB  ,     S.  f.    {  ObClÔBC)  qUCiJO  bol- 

laiiUez. 

IíadbeTxEau  ,  s.  m.  d'hist  nat.  (ôberO)  es- 
iiuTillião  (ave)  —  (/ig.)  caTalheiro-pofa^  e  pa- 
ijsito  —  homcm-Doviço  (no  mundo). 

•  llAUBwcLKiivB ,  s.  Ht.  (obcrjeoié)  OfBdal  (fa- 
zia cotas-de-malba). 

«  Haubekceok,  s.  m*  dim.  (ôberjôn)  ootazinb*> 
dvnialha. 

"Iíaubert  ,  X.  m  (ôbér)  ooura ,  couraça  (an- 
tiqua) —  saia-de-nialha. 

«HADsrrz,  t.m.  d'artilh.  obuz  (antiguo). 

«  Hausse,  s.  f.  (ôce-  alça  —  subida  (de  prero\ 
,  «HAUsse-coL  ou  Hausskcou,  s.  m.  vOce-côl  \ 
<k-e-kd;  golla  (de  militar). 

«ilAussEaiKNT,  s.  til.  (ôcemân)  elCTaçào ,  clc- 
Tamento,  realce-* o  levantar  (hombres,  etc., 

•  Hausse  PIED,  *. //i  (ôce-pi<»]  falcão  (tem  «em* 
pre  um  pe  noar)— rfc  cac)  laro-corredio. 

«Hausskqueub,  s.  f.  cî'hist.  nat.  (Oce-kôu) 
pespita,  00  rabeta(aTe). 


HAD 

•Haiobr  tV.  a.  —  *é.  e, part.  (Oel)  alctr 
elerar,  erguer,  levantar— aogmentar,  engroasar 

—  (v.  n)  altear^se ,  crescer,  subir. 
(Bataser  de  prix ,  encarecer. 

iSe  —  )v.  r.  alçar-se ,  elevar^se,  cnplfiar^e. 

Uácsbibr  ,  s.  m,  naut.  (odé)  batcHiriíMle. 

Uaossiébb,  K.  AranftBB. 

«  Uacssdibbí,  #.  m.  pt.  (OQoire)  adiifti  (tft  n- 
presaj. 

Hàot,  #.  m.  (ô)  alio,  alttm,  tt^,  cMia, 
come ,  eleraçflo ,  sommidade. 

(Traiter  quelqu'un  du  haut  en  bas,TilÍptBdlir 
alguém  :  porter  trop  haut,  remontar  iob^ 

■Haut  ,  adif.  (ô)  altamente ,  ilto, 

(Rùàaut,  em  dma,  adma,  arriba:  Mrs 
haut  le  pied,  fbglr,  metter  pernas  :  haut  le 
pied ,  Ta-se  embora. 

«Haot.  b  ,  atU»  (<^ t  ta)  aho ,  elerado ,  letan- 
tado ,  subido ,  a  —  desmarcado,  enorme  —  ifig.) 
eminente  ,  grande ,  soblima  —  alti?o ,  a  — 
profundo,  a  —  agitado ,  a  —  egrégio ,  a  —  as- 
œliente ,  ezlmio,  a  —  magnânimo  »  b  •-  nolirs 

—  impenetrável,  inoomprebensivel  —  podaxiafH 
potente  »  heróico ,  a  -^  taloroao ,  a  ~-  arro- 
gante ,  inchado ,  orgulhoso  »  presompçoao,  sb- 
berbo ,  a. 

{Haut  en  couleur,  muito  avemitibado  :  kaat 
goût ,  gosto  picante  :  masse  haute, 
tada. 

••  Haot-à-bai,  s.  m.  (ôt-B-bá) 
nliar,  mariola. 

«Hactà-Haot,  «.  m.  (0t-B-<^)  TU  do 
(para  chamar  o  oompanhttro). 

«Hautain,  b,  adj.  (ôtén,  éne)  Bltanado,  aU»- 
neiro,  altito ,  arrogante,  imperioao,  orgoDKiao, 
subcrbo ,  a  —  insolente-fero ,  taroa^iiiGbBdo , 
presumpçoso,  a. 

i HADTAiNBmBNT ,  ad^.  (ôtenemBD)  altiva,  ar- 
rogante, fera,  imperiosa,  iotolBQte,  orgnlhoia, 
subert>amente. 

«Haut-bo»,  X.  m.  mus.  (Oboé)  bo«,  dnn- 
mela ,  gaita  —  cbarameieifo ,  gaiteiro. 

«Hactboro,  /.  m.  naut.  (6h6r)  alto-bordo. 

(Vaisseaux  de  haut-boni,  naua  d'alto-bordo. 

t  «HAUT-BOtrr,  s.  m.  {ù-bù)  cabeœira-da- 
meza. 

«HaDT^MICTBB,  ^.  HAITTB  OONTBB. 

«Hadt-de-cassb,  /.  m.  d'impr.  (ò-de-cácc) 
parte-superiorda  caixa. 

«  Haut-de-chaussbí  ou  Eau  -Dt'OuoBaB,  sjn, 
(ô*<le-chôce)  bragas,  calças,  calçdes,  altos. 

«  Haute- bonté,  m.  f,  (0le4)onlé)  espcd»  de 
maçã ,  ou  porno. 

«Haotb-contbb  ,  s.  f.  mut.  (ôte-oOotr0  ^oi 
de  contralto  -^  («.  m.)  coatralta 

t«UAOTB-coui,  X.  A  (Ole-edr)  tribuBBl-aB- 
premo. 

«HAOTB-rCTAIB,  S.   f.  (ôte**fiitA) 
matta  (d'arfores-graodes). 

f  «Hautb-justicb  ,  s.  f.  (ôte-justice), 
çfto-amplissima. 

•  IIadt^uce,  s.  f.  (Ote-Uce)  tapeœrU  d*all^ 
liço. 

«U^innHMBDBi  BAUTB-LIOIBB,  9m.  (Ms  WNIbI 


HAY 

òte-lid«)  fabricante  de  ptnnoi-de-rtt  (TaR^-llço. 

«UAOTR-Lum  idê)  adv.  (de  òte-litte)  de  auc- 
toriJade ,  de-forçâ. 

«IlAims-HAiiÉB,  ^.  f,  /MXttA  (òte-iDiré) agua- 
dida ,  maré-alta. 

•  Hautibiiit,  adv,  (MemaD)  aberta,  ftlta, 
allíTi ,  atreTida ,  autbentlca ,  clari ,  descoberta, 
desembaraçada,  elevada,  franca,  litre,  mani- 
fesu ,  publica ,  reioluU ,  Tii^oroia .  TiTiimente. 

m  Uâutb-^ ATB,  *.  A  milit.  (ôte-pcic)  aokto- 
augmentado  »  militar  (que  o  leta). 

•  lUtJTB-sonsE ,  s.  f.  mar.  (ôte*»óiiie)  des- 
pesa extraordinária. 

«lUuTESSi,  s,  f  (ôtéce)  alteza  (tractamento 
do  Gran'  Setibor). 

«  lUuTE-TAiLLB,  9,  f.  mus.  (ôlc-tálhe)  tenor. 

«UArrEUi  •  «.  /.  (òtéur)  alttira ,  celsitude , 
emioeucia— profiindeza ,  profundidade— cerro , 
colllna, outeiro,  pico— (/i^.)  altíTez,  arrogância, 
orgulbo ,  suberba  <^  constância ,  firmeza  —  co- 
rajem  »  talor  •-  força  ,  ¥ígor  •*  alteza ,  excel- 
leocla ,  perfeição ,  sublimidade. 

(Tomber  de  sa  hauteur^  cair  ao  comprido  : 
paroles  pleines  de  hauteur,  palavras  arrogan- 
tes :  s'élever  a  travers  les  hauteurs,  alçar-se  a 
través  cumes. 

«  Hadt-fond  ,  s.  m.  naut.  (A-f5n)  balio. 

•  IlACT-jcsnciER ,  #.  m.  (6-jcMticié)  senbor 
de  baraço  e  cutelo. 

«UAin^LB-€OBH,  «.  m.  (ò-le-côr)  salto -- ar- 
ranco, convulsfto  (do  estômago). 

«  HAUT-LB-nED ,  s.  m.  milit.  (6-le-plé)  ofH- 
dal  (das  bagagens  d'um  exercito). 

«Uaut-hal^  I.  m,  (ômil)  epilepsia , gotta- 
ooral,  mal-eaduco. 

«  Haut-pendc  ,  X.  m.  naut,  (6-pandfi)  no- 
nm-negra  (traz  chuva  e  vento). 

•  UADT-soawB,  s,  m,  med,  des,  (6-sôme)  apo- 
plexia. 

«HAimmifB ,  s,  m,  naut,  (ôturlé)  pOoto-ba- 
bll  (toma  bem  altaras). 

m  Uaotdmébb,  adj\  f,  naut.  (oteiriére)  d'alto* 
mar  —  de  longo-curso. 

t«llAYA«B,  ^.  AVAGB. 

«  HivK ,  adj,  2  gen.  (áve)  amortecido,  des- 
corado, madleuto,  pallido,a  —  consnóaldo, 
magro ,  a  —  desfigurado ,  a  —  hediondo ,  me- 
donho ,  a. 

•  «  Hayéb,  /.  f,  (ávé)  punhado  (d'aTgnma  cousa). 
«  Havbnau,  Haybnbt,  s,  m.  de  pese,  (ávenâ, 

ivcné)  redinha  (de  pescar). 

«Havebon  .  s.  m.  IfoS,  (áverôn)  aveia -brata. 

«Hayet,  s.  m,  (ávé)  gancho -férreo  —  prego» 
B^nctiofio. 

«  Uavi.  b,  adJ.  (ávf)  chamuscado,  queimado,  a. 

Ç  Havt  de  froid,  queimado,  trespassado  de 
frio. 

Havib  ,  V.  fl.  e  /i.  —  vi.  e,  part,  (ávír)  quei- 
mar (per  fora)  —  chamuscar-se. 

•  Uavhb  .  s,  m,  mar.  (ávre)  abra ,  abrigada , 
angra ,  barra ,  enaeada ,  porto. 

«Havrb-sag  ,  s.  m.  (.iTre-sák)  alforje  —  mo- 
chila -  ucoo ,  taMgo, 
t  «Ha\e./^.  Haib. 


HÉC 


519 


*  «HAtKR ,  V.  a.  e  n.  de  cost.  (éiê)  pôr  uma 
terra  em  deveza  —  murar,  valladar. 

«Hayon ,  s.  m.  (éiôn)  cabide  (onde  pendurara 
télaa-de-sebo  nas  lojas). 

t  «Hatsvbn  ou  HiswfN ,  s.  m.  chá-hisson. 

t  «Uazard,  F,  Hasabd. 

UÉ!  interj.  (é)  ah!  eh!  he!  oh!  olá! 

^cHbauhb,  s.  m.  (ôme)  capacete,  casco, 
elmo,  morriio  —  {naut.)  cana-do-lemc. 

t  *  cHbauhbb  ,  V.  o.  e  /i.  (Amé)  Aiaer-oapa- 
oetes. 

*  •  Hbacii  BBiB ,  X.  /*.  (taiert)  fabrica ,  etc.  (onde 
fiuem ,  e  vendem  capacetes.) 

cUbaumieb,  X.  m.  (òmié)  armeiro. 
t  HteAiv,  s,  m.  (ébftn)  grito-publico. 
Hebdohadairb  ,  adj.  2  gen.  (ebdomadére) 
behdomadario,  a. 

t  Hebdomaoe,  s,  f,  beneficio  (d'hebdoma- 
dario). 

HBBnoBÀoiEB,  s.  m,  (ebdomadié)  behdoma- 
dario. 

t  Hbbdomaiobb  ,  s.  m.  (ebdomanié)  semanário. 

Hebdohé,  s.  f.  (ebdomé)  festa  que  oa  Athe- 
nienses  celebravam  no  septimo  dia  de  cada  mez 
lunar  á  honra  d'ApoUo. 

HÉBERGB ,  s,  f.  for,  (ebérje)  tltnn  (d'un  edi- 
fido)  —  casa ,  habitação. 

(Jusqu'à  son  héberge  t  até  «eu  quarto,  oa 
andar. 

HéBERGEBKNT ,  S,  m.  des.  (eberjemân)  alo- 
jamento. 

HéfiEBGBR  tV.a—gé.  e,  part,  (ebcrjéj  aga- 
salhar, albergar,  alojar,  hospedar. 

{S'  — )  V.  r.  d'arch.  encosfar-se,  segurar-sa 
sobre,  ou  contra  parede-meia. 

HÉBÉTÉ.  E ,  adJ.  e  s.  (ebeté)  baboca ,  estúpido, 
papalvo,  parvo,  a. 

IIÉBÉTEB,  V.  a,  —  té,  e,  part,  (ebeté)  aton* 
tar,  parvoar. 

HÉBiCHET,  t,  m,  (ebiché)  crivo  (feito  de  can- 
nas, etc.) 

HÉBRAÏQUE ,  adJ,  2 gen,  (ebralke) hebraico, a. 

IlÉBRAlsANT ,  s,  m,  (ebraizánj  hebrafzanta 
(sábio  em  língua  hebraica). 

NÉBRAtSHE ,  s.  m.  (ebralsme)  hebraísmo. 

*  HÉBBAlzBR  ou  HÉBRAÍSEB ,  V.  n.  hebralzar. 
IIÉCRBO ,  s.  m.  e  adJ,  ^ebréu)  hebraico ,  he- 
breu. 

HÉ3RIEUX,  s.  m.  naut.  (ebriéu)  escrivão  do 
porto ,  ou  da  salda  dos  navios. 

t  Ubc,  X.  OT.  (  ék  )  peça-de-lagar,  etc. 

IIÉCATÉsiBS ,  X.  /.  pL  myth.  (ekatezl)antiguns 
festas  a  Hecatc. 

HCcAToaiBB,  X.  m.  (ckatônbe)  hécatombe  (sa- 
crificio  de  cem  rezes). 

HÉCATOHBÉes ,  X.  f.  pi.  mxlh.  (ekatonbé)  in- 
tiguas  festas  em  honra  d*ApoIIo. 

t  HÉCATUNCBAPfliE ,  X.  /l  (ckatongrafí)  he- 
eatomgrapbia  (cem  figuras- sentenciosas,  etc) 

HáCATOMPÉDON ,  X.  /Tl.  d'antig.  templo  (de 
cem  pés  era  largo). 

HÉCATOHPBOivEcnB,  X.  m.  mxlh.  becatom- 
phoncuine  (antiguo  sacriíido  de  cem  rictfmas  a 
Marte). 


520 


H^X 


HiCATOsnoNiB ,  «.  f.  becatompbonia  (bolo- 
caiMto  que  fizia  iim  capitão ,  etc.  »  por  ter  morto 
eem  imi^ot). 

HicBB ,  t.  f.  (écbe^  taipaes  (de  carro .  ou  car- 
reta). 

Hbctàrb  ,  9.  m.  (ektire)  hectare  (medida-nie- 
trijca  de  saperfide). 

t  HBCTIQOB  ,  ^.  ÉTIQUI. 

Hecto  ,  s.  m,  greg.  (eklô)  becto  (cem  tezet). 

Hbgtogiumiib  ,  s,  m.  (ektocnrâme)  becto- 
grammo  cpeso  que  contem  cem  i^ammot). 

flftCTDUTRE,  s.  m.  (ektolitre)  bectolitre  (noTa 
medida  de  capacidade  que  iodoe  cem  litret). 

HHTroHÈTRB.  S.  m,  lektométre)  hectometro 
(medida-mctrica  linear  que  abrange  cem  me- 
trot). 

t  *  HfoARD ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (edâr)  eipede 
de  caTallo. 

HÊims  ou  HÉDBRÉR ,  s.  f.  gommaHl*hera. 

HÉDÉRiFOBHB ,  (idj.  2  gcn,  com  feição  dliera 
(veia). 

t  UÉDTCBOUM ,  S.  m.  perfume^amarelk)  (dos 
antiffuos). 

HtoYPNOls,  «.  f,  bot.  cfaicorea-braTa  (planta). 

HtiDYSARCM,  #.  m.  bot,  edysaro  (planta). 

t  HÉGÉsuQUBS,  s.  m.  pi.  pbilosopbM  (iecta> 
rioc  do  suiddio). 

lUUsiRB ,  s,  f'  (ejlre)  bénira  (era  mabometana). 

UÉGUMMÉBiB ,  J.  m.  superior  (d'um  niosteiro 

»rc»o). 
H^mcQUB,  /.  m.  (ddeike)  soldado  infante 

nngaro  —  criado  vestido  á  maneira  dos  soldados 

bun^ros,  bdduque. 

HÉIA8.'  interj,  (elas)  ai!  ai  de  mirai 

(Pousser  un  grand  hélas ^  arrancar  gran'sus- 
piro  :  faire  de  grands  hélcu,  dar  grandes  la- 
mentos. 

t  HÀLKYDRioN ,  s,  m,  med,  ulcera  (da  oomea). 

t  HÉLÉNB,  s.  f.  astr.  (cléne]  Helena  (estrella). 

cHÉLBR,  V.  a,  —  lé,  e,  part.  naut.  (été) 
chamar  um  navio  i  falia  (para  perguntar-lbe 
d*onde  vem). 

t  HéLiANTHB ,  s,  m.  (eliânte)  heliantbo  (flor). 

HÉUANTHÉHR,  5.171.  bol.  belîantbema,  lierva- 
do-ouro  •  panaœa  (planta). 

UiuAQUB,  adj\  2  gen.  astr.  (eliáke)  lie- 
liaco  i  a. 

Hbuastes,  s.m  pi.  d'antig.  (eltáste)  Heliastas 
(magistrados  d*Athenas). 

UÉLicB ,  s.  f.  geom.  e  d'arch.  (dice)  linha 
(em  torno  a  cylindro)  —  ianat.)  drcufto-exte- 
rior  da  orelha  -^  (cutr,)  ursa-maior  (constei- 
laç.1o). 

t  HÉuciEif  •  adj\  geom.  (eliciêQ)  helidano 
(pertencente  á  hélice). 

liíxicoiDE ,  adj.  2  gen.  geom.  helicoide  (si- 
milhante  á  hclice). 

HÉLicoN,  s.  m.  mxth.  (elikôn)  Helicon,  Par- 
nasso  —  {mus.)  antiguo  Instrumento  (oom  nove 
cordas). 

t  HÉLicoMDBS ,  S.  /:  pi.  myth.  (elikonlde)  as 
Musas. 

IÍÉI.IC0S0PH1B,  s.  f  math,  (elikozofl)  helioo- 
sophia  (arle  de  traçar  Ihibas-espiraes). 


HEL 

MtrfR,  S.  f.  d'antig.  iéM)  hdiea  (pracaen 
Alhenas  onde  faiiam  cooseUio  os  Heliastas)  — 
companhia ,  conselho  dos  mesmos. 

HéuNCDB ,  s.  f.  de  cord.  (elteghe)  pedaçt 
de  corda-grossa. 

Héuocbntriqub,  adJ.^gen.  astr.  (dioçui 
trfke)  bdiocentrico,  a. 

Héliooométb  ,  X.  f.  astr.  (eltokoméle)  helio- 
cometa  (oometa-do-sol). 

HtLioGMimQUB ,  s.  e  adj.  2  gen,  (diogiios- 
tfke)  baliognostfco,  a  (adorador,  a  do  sol). 

t  HtLiotrnn ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (eliolfte)  be- 
Uditho  (pedra). 

HCuoMÈTRB ,  s.  m.  astr.  (elioiDétre)  hefio- 
metro  (instrumento  para  medir  o  diâmetro  dos 
astros). 

tHÉLioraiiB.  s.  f.  bot.  (eliofllel  hdioiihaa 
(plantacrudfera). 

HÉuosooPB ,  s.  m.  d'opt.  (elioakópe)  beHos- 
copo  (oculo  d^ohservar  o  sol). 

HÉuosTATB ,  s.  m.  phys.  instnnnenlo  (Intro- 
duz jado-de-luzem  logar  escuro). 

H£uornop8,  s.  m.  bot.  (elîotrôpe)  gyrasol, 
heliôtropio ,  verrucaria  (planta)  —  {s.  f.  d'hist. 
nat.)  heliotropia  (pedra). 

UÉux ,  r.  UéUGB. 

HBLLàNODf CBS  OU  HBLLÀlfOOIVIJB  ,   S.   m.  pL 

d'antig.  Hellanodicos  (ofHdaes  que  presidiam  a 
jogos-olympicos). 

f  Hbixéborb  ,  f^.  ¥ixfMmtL 

Hbllîbobinb,  s.  f.  bot.  belleboriiui  (planta 
ou  arbustinho), 

Hbllènbs,  s.  m.  pi.  (eléne)  HeHenos  (Gregos 
que  faziam  parte  do  corpo  beNenico). 

Hblléni<^,  adj.  m.  (eleoike)  bdienioo 
(oorpo)  —  Gregos  confederados. 

Hellénishb,  s.  m.  (elenlsme)  gredsmo, 
beilenismo. 

Hblléniste,  s.  m.  (elenfste)  lidenista  (sabio 
versado  em  lingua  grega). 

HBixéN!snQDB ,  o^/.  /.  (dcnistfke)  bdleni»- 
tica  (linguagem). 

t  Hbllénotamb,  s.  m.  d'antig.  thesouraro 
das  rendas-extraordinarias  (em  Athenas). 

t  Helmuitagogiib  ,  «.  171.  e  adj.  med.  vermi- 
ftigo. 

Hblwintbs  ou  HBLMomiBs ,  s.  m.  pi.  d'hist. 
nat.  (elmenté)  vermes-intestinaet. 

t  HELMEifTHiASB ,  S.  f.  med.  dœnça  (moli- 
vada  per  vermes-intesiinos). 

t  HBLHiNmDBS,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  ver- 
mes-aqnaticos. 

HEuiiimitQUB,  F',  Vbbhifu«i. 

t  HBunfiTBOLOGB ,  S.  f.  tractado  (dos  ver- 
mes). 

t  UBunNTiOLOCisrB,  s,  m.  o  que  sabe  bel- 
minthologia. 

t  HÉLODB ,  adj.  f.  med.  oom  suor  (fltíire). 

HÉLOSB ,  s.  f.  med.  moléstia  dos  oQios. 

Uélqtes  ou  lums,  s.  m.  pi.  d'hist.  asUig. 
(dote)  escravos-publicos  laoedemonkw  (Ittfatin 
campos). 

t  HELsásAlTES,  #.  m.  pi.  sectários  (imartHI— 
todas  religiões). 


HÉM 

f  llff:T.Tn.ij(»  s.  f.  bot.  beltelia  (planta). 

t  Hnvihni ,  «.  /*.  geogr.  (ehrcx^  Helveda , 
Suina. 

HcLTáriBi ,  NB ,  «.  CehredéD ,  éne)  Helfecio, 
Siiiiao,a. 

Ueltétiqci,  adj.  2  gen.  (elyetlke)  belTetioo, 

MSMO,  a. 

HBLxmi,  s,  t*  bot.  parietaiia  (planta). 

Helun<-cisíahpbij08.  y.  Lnmoif. 

Hsa!  inter j,  («m) bol  ólál  ottie,  ooça,  Te- 
nha ca. 

HtMACOcim,  s,  m.  med.  (emagtidghe)  bema- 
gogo  (remédio}. 

HÊH4L0PIB,  «.  /.  med.  (emalopf)  bemalopia 
(extrarasaçáo  de  tangue  no  bogalbcHlo^lhoJ. 

i  HtMAirm  •  s.  f.  bot,  (emanlé)  bemantho 
(llor). 

t  HteiknnK ,  adj.  e  x.  2  gen.  (eniafSbe)  be- 
naphobo ,  a  (qoe  náo  pdde  ver  sangue). 

lliHASTATiQinB,  S.  f.  med.  (emastatlke)  be- 
mastatjca  Cadencia  d'equilibiio  do  tangue). 

f  UteATÉxAsE ,  s.  f,  med,  bematemetit  Cro- 
mito  de  tangue). 

HEMATITE,  s,  f,  (ematlte)  bematita  (pedra). 

HÍMATOCÊLB ,  s,  f.  med,  (ematooéle)  bemato- 
cele  (bemia  de  Mngoe). 

HteÁTOGaAPnB ,  x. /.  mtf</.  (ematografl)  be- 
matographia  (detcripcio  do  tangue). 

t  HÉMÀTOIDB,  adj<  2  gen.  d'/Ust.  nat,  tôt* 
de-tangue. 

UÉHATOiOGiB ,  s,  f,  (ematoIojO  bematologia 
(tractado  ácérca  do  tangue). 

Hbhatohpialb  ,  s.  f.  cir.  hematompbalo 
(bemia-tanguinea  do  embigo). 

UÉMATOSB,  s.  f,  med,  e  anat.  bematote  (ffnxo- 
de-uogue). 

UÊBATinuB,  s,f.med,  bematuria  (urina-de- 
•angne>. 

t  UÉiiâNLii,  s.  f.  (emeoll)  proporçSoaritbme- 
tJca. 

HofÉRALon,  t,  2  gen,  med.  bemeralope. 

HÉaÉRALOpn ,  s,  f.  med.  (cmeralopi)  tieme- 
ralopia. 

IlÉHÉnoBAPTiSTis,  S,  m.  pi.  Hcmerobaptittat 
(tcctahot  jodeut ,  que  te  laTavam  todot  ot  diat). 

Héhíbocâlle,  /.  f,  bot,  lirio-tilTettre  (plantai. 

H^Mteooaowi ,  s.  m,  d'antig.  bemerodromo 
(correio ,  guarda  d*uma  praça). 

HÉMi ,  s.  f,  (eml)  lieroi ,  meio,  temi  (em  oom- 
pociçáo). 

HÉHiouiiiE,  s.  f.  medi  (emikrani)  dArd*enxa- 


HEN 


621 


UteiCTCLi ,  ê.  m,  lemícfkle)  bemicycio  — 
(d'arch.)  arooe,  etc.  (oom  feitio  de  berçot)  — 
antîguo  quadrante-iolar. 

lIÉaiifK ,  I.  f,  d'antig,  (em(ne)  bemlna  (me- 
dida de  qoartilbo  e  meio  entre  Romance). 

Uinioui ,  s.  f,  math,  (emioil)  bemlolia  (por- 
porçto  de  8  a  2D. 

HtBioKirrB  •  «.  /.  bot.  arenea-palmada ,  be- 
mionita,  liogua-oenrina  (planta). 

t  UÉMioPB ,  s.  f.  d'antig.  mut,  (emiópe) 
Sauta  (corn  tret  ftirot). 

HÉamJciR  ou  HinirumiR  •  «.  /.  med,  (eml* 


plejf,  emiplckcl)  bcmiplegia,  on  bemiplexla 
(paralytia  em  metade  do  corpo). 

HÉKiPTÉKES ,  s.  m.  pi.  e  adJ'  2  gen,  d'hUt. 
nat,  hemipterot  (insectot). 

HÉHiffiteE ,  s.  m,  (emitfáre)  bcmitpherio. 

t  HftMiaraÉKiQUB ,  eutj,  2  gen,  (emitferlke) 
bemitpherico,  a. 

HiiiJSPHÉRelnB ,  adJ,  e  s,  f,  geom,  bemitpbe 
roidc. 

UBMisncn,  X.  m,  de  poes.  (emitticbe)  be- 
mitticbio  (meio-Terto). 

HÉHfitu,  ^.  Mam. 

HÉnroHB ,  t.  m,  cir,  bemitomon  (ligadura). 

HÊHinuTÉB,  adJ,  f,  med.  bemîtritea  (febre). 

t  HtHOCBROiNB ,  s.  m,  mcd,  erupcfio  de  Mn- 
gne  (pela  garganta). 

t  HÊMODus,  s.  f.  (emodl)  torpor  (dot  dentet). 

t  HÉMOtOTÉLBVTON ,  S,  m.  tcrminaçâo-uni- 
fDrme  (dot  membrot  d*um  periodo). 

HteoPMBB ,  adj,  e  X.  2  gen,  med.  (emofóbe) 
beraopbobo ,  a  (o,  a  que  te  attusta  vendo  tan- 
gne). 

UiiioraoBiE ,  t,  f.  med,  (emofobi)  bemopbo- 
bia  (borror  a  tangue). 

HiHOpnrQUB ,  adj.  2  gen,  e  «.  med,  bemop- 
tyoo,  a  (que  etcarra  tangue). 

HÉHOPTYsiB,  s,  f.  med.  (emoptizi)  bemoptytia 
(etcarro-de-tangue). 

UÉHOPTYSiqUB ,  y.  HEnOPTYQIIB. 
HiXORBAGIB   OU    IIÉHORMIAGIB ,    S.   f.    med, 

(emoraji)  bemorrbagia  (fluxo  de  Mugue  pelo 
nariz). 
Héiiobriéb  ,  s.  f.  med,  (einoré)  bcmorrfaea. 

HÉaiORRBOlS  ou  HÉMORMOIIS,/./*.  ex./Tt.  d'tUst, 

nat,  terpente  (tua  mordedura  faz  correr  tangue, 
tem  que  o  poetam  estancar). 

H  ÉHORROlDAL  OU  U&MOBBBOlnAL.  B,  OdJ.  med, 

bemorrholdal. 

UiHOBSOlnALB  OU  HémobbkAdau  ,  s,  f,  bot, 
oelldoflia-menor ,  bémorrboidal  (planta). 

UÉMOBKOIoES  oa  HÉHOBMitflnBS,  s.  f.  pt.  med, 
bemorrboidat. 

UÉMOBioIssB  ou  HéHOBMOlsnE,  s,  f,  do  evan- 
gelh,  bemorrboitta  (mulber  com  fluxo^le-tan  < 
guc). 

HÈaouuMConBoaHteoRBOScaopm,  s.f,  med, 
bemorrotcbapia  (exame  do  tangue  da  tan- 
gria). 

UiWMTABiB,  s,  f,  med.  (emottazQ  bemotta- 
tia  (estagnacáo-nnif  ertal  do  tangue  oœationada 
pela  pletbora). 

HÂMosTATmoi,  X.  m,tadj,  med,  (emotta- 
tíke)  bemottatico  (remédio). 

t  Híhotobb  ,  adj,  1  gen,  des,  (emoróre)  be- 
bedor, a  de  tangue. 

tilEHYÉ,  X.  Hl.  Doetalgia. 

Ubn  !  inter j,  (én)  beim  i  que  ! 

UBimicACONi,  X.  m,e  adj.  geom,  (endetu* 
gftne)  bendecagono. 

Hendícastllam,  adj,  e  s,  m.  de  poes, 
greg.  e  tat,  (  endekadiábe  )  bendecatyilabo 
(terto). 

^Hbniibb  ,  V,  a,  (ené)  penalizar  —  incommo- 
dar-*  fatigar. 


612 


HER 


HÉR 


liKNmif ,  X.  m,  (enén)  toacadoaltiMimd  dai 
Fraocezai  Cpo  deciroo-quioto  leculo). 

«HniNH,  V.  n.  (áBir)  tainnir,  nitrir,  reliochar, 
rincbar. 

cUBNifisnHKin;  #.  m.  (anioemâû}  relioclio, 

rincbo. 

HÉNariQDB ,  «.  m,  (eootfke)  beiiotioo  (aotiguo 
edicto  de  Zenoo,  para  reaair  oi  Sdiitmaticoi). 

t  «Hbnri,  s.  m.  (énrf)  moeda-d'ouroflranoexa. 

t  «Ubnmam,  t,  f.  (éorláde)  Henriada,  ou 
Ueoriqueida  (poeina«pioo  de  Voltaire). 

HéPAR,  s.  m,  chim,  (epár)  flgado*d*eoiorre. 

HÉPATALGii,  #.  A  med.  (epauijt;  hepatalgU 
dOr  do  Hgado ,  ou  colica-hepatica). 

HÉPATALCiooB ,  adj\  2  gen.  (epaUljlke)  he- 
patalgioo ,  a. 

Hêpatc  .  X.  m.  d'hltL  nat,  (épate)  figado  (es- 
pécie de  peixe). 

UÉPATiQDE ,  acU,  2  gen.  med,  (epatlke)  he- 
pático, a  cdo  fígado). 

HÉPATiQUE-ROLCB ,  *.  m.  (cpatOte-nije)  cry*- 
tal  (de  larlaro-vcnnelho). 

HÉPATITE ,  X.  f.  med.  (epatite)  hepatitis  lin- 
flainmacáo  do  fígado)  —  [ffhisL  nat.)  pedra- 
prcciosa  (tiroillia  o  fígado). 

HEVTKCOKDEtS.f.mus.  lyra  de  fettecordac. 

Hkii'agoke,  adj.  'i  gen.  c  s.  m.  geom.  hep- 
tagoiio«  a. 

t  Hqtacykis,  s.  f.  bot  (eplajlnl)  bcptagy. 
nia  ^tiaue  de  plantas  com  sctie  pislilloi). 

f  Hkptahéiiiub,  t.  /.  didact.  heptameride 
(divisão  ein  a*lte ,  ou  sepliniaparte). 

t  Ueptauêron  ,  s.  m.  heptanieron  (obra  di- 
rldida  em  sette  dias). 

t  Heptamètre  ,  adj.  de  pœs.  de  selle  pés 
(verso). 

Heptandrii  ,  s.  f.  bot,  (eptandrl)  bcptan- 
dria. 

Uëptanguuirb  ,  adj,  (cptangiilére)  com 
sette  ângulos. 

Heptapétalûe,  adj'  f,  bot.  corn  sette  petaloa 
(corulla). 

Hkitaphyme.  adj.  2  gen.  bol,  ^^^^^)  * 
leUe  foliolol. 

-f  Hkitapolb  ,  s.  m.  geogr.  comarca  (  com 
sctti'  ddades\ 

f  Heptarchie,  s.  f.  beptarchia  (suvernança 
de  sette  indivíduos). 

t  Ukptateiiqoe,  s.  m.  heptateuoo  fos  primei- 
ros S(  tte  livros  do  Aotl^uo-Tesiamento*. 

t  HÉRACLiDBS ,  s.  m.  pi.  d'antig.  Heraclîdas 
(descendentes  de  Hercules). 

HÉRALuiQUB,  adj.  1  gen.  (eraldique)  beral- 
dico ,  a. 

ilÉRADDERiB,  x./.  (eroderl)  ofHcio,  qualidade 
d'ar  auto. 

<  Ukhaut,  X.  m.  (érô)  arauto,  rei-d^armat -* 
porteiro ,  pregoeiro. 

Heiíracé.  e,  adj,  bot.  (erbacé)  berbareo,  a. 

Uerragr,  s.  m.  cùUect.  (erbéje)  berragem, 
bervas ,  bortaliça  —  pastagem ,  pasto. 

t  «UKRBAUTt  X.  m,  de  caç,  (érbô)  cão-Tíolen* 
tissimo. 

Herbe,  #.  f,  (ârbe)  berra  —  idvt ,  nrdora* 


(En  herbe,  adiantado,  nSo-madaro: 
V herbe  sous  le  pied,  supplantar  ardilotameote  : 
marcber  sur  une  mauvaise  tœrbe,  estar  agas- 
tado :  s'étendre  sur  Vherbe ,  lançara  sobre 
a  relva  :  bondir  sur  Vherbe,  saltar  per  cima  da 
verdura,  retougar^se  ;  gésir  sor  Vheròe,  cair  de 
borco  na  berva. 

t  Uerbeiixer,  V.  n.  de  caç,  (erbelbè)  pasU 
berva  (o  javali;. 

t  Ubrbeiujeux ,  8b,  X.  (erbelbèu,  le)  que  apa 
nba  berva. 

*  Ubrbbumí,  X.  f,  ovelba-etica ,  magra. 
Herber  ,  t/.  a.  —  bé,  e,  part,  ^erbé)  estenda' 

sobre  berva  ^  (d'alv,)  applicar  sob  o  pdtonl 
d'um  cavaUo  a  raiz  d*bel1ebora 

Ubrberib,  X.  /.  (erberl)  logar  code  branqueam 
cera. 

UBBBis-nB-BOU ,  X.  f.  pL  (érbe^le-«oi)  caoamo 
(da  Virginia). 

HebbesOcbes,  X.  A  pi,  (érbe-ládie)estoftis 
indíaticos  (meUde  barva ,  e  metade  algodio^ 

Hbrbettb,  x«  f,  dim.  (erbéte)  bervinba,  rdva. 

*  Herbecb  ,  r,  Uerborist«. 

Ubrbeuz  ,  8B,  adj.  (erbéu ,  se)  bertoso ,  a. 

Ubrbibr  ,  X.  m.  (erbié)  berbario  —  primeiro- 
vcnlriculo  (do  boi). 

Herriârb  ,  X.  fé  (erbiére)  b«rbolaria  (veQd^ 
dcira  d'hortaliça,  barvas,  etc.) 

Ubrbivorb,  aíU»  2  gen.  (crbivdre)  beOi- 
voro,  a. 

Herbon  ,  X.  m.  outelo-redondo  (de  curtidor). 

Herborisation  ,  x.  /*.  (erkwrizaciûn)  berbori- 
saçáo. 

Herbobisé.  b,  ik</.  (erborlzè)  lierborisado ,  a. 

Herboriser,  v.  n*  (erborizé)  berborisar. 

Herborisbcb,  X.  m.  (erboriaéur)  berbonu- 
dor. 

Herboristi  ,  X.  m.  (erboríste)  botanico-ber- 
bolario,  bervanario. 

Hebbu.  b,  adj.  (erbiQ  berrado,  berroao,  bf^ 
Tudo,  a. 

Herbue,  x.  f,  (erbd)  berva-timou  (soba  reha). 

Hbrco-tbctomiqub,  X.  /.  (erkó-tektonlke)  arts 
de  fortifícar  praças ,  etc 

Hbrculb  ,  X.  m.  mjrlh.  (erkiHe)  Uercoles  — 
{astr.)  constellaçio-boreal. 

«UteB,  X.  m,  (ére>  certo  jogo-de-^artas. 

(Pauvre  hére,  nm  ninguém. 

UÉBÉDiB ,  X.  f,  d'antig.  (eredO  medida  r»- 
mana  (de  superficie). 

UtRÉnrrAiRB,ai(/.2  gen,  (ereditére)  bend- 
tarío ,  a. 

UÉRÉMTAiRBHEKT,  odVé  (CTediteremaa)  boe- 
ditaríamentc. 

HÉRÉDITÉ,  X.  f.  (crédité)  lierança,  «iccgsrio 
•^  direito  (da  mesma). 

HÉRBMITIQUB  ,  f^.  ÉRÉMtnqOC. 

HÉRÉauRQUB ,  X.  m.  (eresi.irke)  heresiarca. 

HÉRÉSIE,  X.  f.  (erczÒ  heresia. 

(Établir  Vhérésiej  assentar  a  heresia* 

UÉRÉsiOLOCOB,  X.  m,  (ereziolóshe) 
logo  (o  que  escreve  dlieresias). 

UÉBincn*,  X.  /.  dogm.  (eretkili) 
doxia  (qualidade  d*aBui  propoticio 


HER 

HiBínQcji,  a4í'  3  gen,  (ereUke)  berctiúô «  a 
^  [s.  m.)  her^ ,  heterodoxo. 

tUnBNB,  ^.  Hbnib. 

HÉuDiuB,  S  f.  (eridéle)  ardósia  cmais  com- 
prida que  largi). 

HteiGQTÉ ,  adj.  Hl.  dê  caç»  (erigoté)  com  ti- 
gnal  nas  peroM-traaeinf  (cio). 

HflufiOTinui,  s.  f.  de  caç.  (erigotiire)  marca 
nas  pemai-de-traz  ydot  cãet). 

HteiL.  B ,  adJ.  gram,  e  jund,  (eríl)  do  le* 
Bbor ,  pertencente  a  senhor,  a  amo. 

«Héausft.  m^adJ*  (érícê)  arrípiado.  firricado, 
feirtato,  a  —  espinhado,  a  —  {fig.)  áspero ,  aus- 
tero ,  a  —  grave ,  serio ,  a  —  colérico,  a  —  ar- 
■lado,  a  —  grosseiro  «  aeWajem. 

CQieoiin  hériué  de  roncês  et  d^épines,  ca- 
minbocmpachadode  dlTas  e  espinhos  :  lliiTer  hé- 
risié  de  glaçons ,  hinverno  áspero  j  crespo  per 
moita  neve. 

«HÉBissEMiNT,  X.  m.  (érfoemAn)  erriçamento. 

«HÉaissEB,  V.  a.—  sé,  e,  part,  (éricéj.erriçar. 

iJSe—)  V,  r.  arricar-se,  arrípiar-se,  erri- 
Car-«e,  oonçar-se. 

«HtaissoN,  s,  nu  d'hisU  nat.  (éríçAn)  om*iço 
(animal)  —  ide  mechanJ)  roda-dentada  —  [mi- 
iií,)  csTallo  de-firisa  —  {naui.)  ancora  (de  qua- 
tro unhas}. 

HÉRissoNNR,  s.  /*.  fig,  fam,  (eriçóne)  mulbcr- 
tapertioente,  rabiigenU-  [fldj^  t-)  desagradá- 
vel, molesta—  triste. 

(Humeur  hénssonne,  génio  importuno. 

•HÉanMNNÉ.  I,  y,  AccRoun. 

t  «HiRISiONNiaiBNT,  F,  HÊRISfiEKENT. 

t«UéBi8S0NNER,  v.  a.—  lié.  €j  ixirt.  de 
pedr.^  (áríçoné)  rebocar. 

t  *  HCarrABUMBNT,  adv,  (eritablemAnj  a  ti^ 
tolo  de  soooessâo. 

HCamci ,  s.  m.  (eritije)  herança ,  bftrdade, 
património ,  siicoessio. 

(Héritage  céleste,  o  Paraíso  :  consumer  V hé- 
ritage, gastar  a  herança  :  lui  échoir  en  Aén- 
tage,  m-Ibe  per  herança. 

*  UÉBiTAKGi,  s.  /*.  (eritânoe)  herança. 

Uianoi ,  V.  a.  e  /!«  (erilé)  herdar  —  poMoir- 
herdade. 

Uáninn,  iiB,  X.  (crítié,  érc)  herdeiro,  sue- 
ctsior,  a. 

{Héritier ÔB  droit,  herdeiro-forçado. 

fUÉRiTiNÁNBBL,  s,  m,  d'hit L  íiot,  scrpe- 
perigosissima  (de  Madagascar). 

^  HaoÊLÀîinÀDK  {sainte)' s.  m,  (cénte-erman- 
dide)  soldados  da  Inquisição  (em  Hespanba> 

t  Uermaas,  #.  /.  òQt,  (armâne)  hermania 
(planu). 

t  BcRMAraMNiiiaa ,  #.  m.  hermaphrodismo. 

HfEBAraaoDiTB ,  X.  m.  e  a4/.  2  gen.  herma- 
phrodilo ,  a. 

iiir>iim.reg,  x.  /*.  det.  d'hiU.  nat.  marta- 
tíáxUn»  (animal). 

t  tlBRMAianrriQCi  «  x.  t  adJ.  f.  (ermenea- 
Uke)  kicnueoeutica. 

tUauiia.  Ujbuieí,  #.  /.  pi.  (ermé,  eroé) 


HER 


523 


Heêmím  t  s.  m.  d'antig.  (ermé)  estatua  de 


Meremio  (ponhan-a  os  Romanos ,  etc. ,  nas  an- 
cruzilhadas), 

Herhétiqcb,  adJ.  2  gen.  ehym.  (ermetfkij) 
hermético,  a. 

HKRaiÉTiQDEHBNT,  odv.  chym.  (ermêtlkeman) 
hermeticamente. 

Hebhin,  s.  m.  bot.  (erméo)  salta-brata 
(planta). 

Heriunk,  /.  t'  d'hist.  nat  (ermine)  armi 
nbo  (animal). 

Hermine,  b  .  adJ.  de  brai.  i^rmioé)  anni* 
nhado ,  a. 

HEMUNsm,  s.  /.  macèadinha-curva. 

t  HEBHiifnrB ,  s.  f.  de  bras.  Aindobranoo  e 
Termelho  (com  malhas-pretas) 

HfauiTAGB,  ^.  ElUflTAGB. 

HERMrre,  F.  ERHrrs. 

HerMODACTBOU  UEBWkDATTB,  S.  f.  hOt.  hdf 

modactylo  (planta). 

t  Hbrmoglypdk  ,  i.  m.  des.  bermoglypho 
(abridor  d'inscripçôes  em  mármore). 

HeRHOLÁIRE  ,  r,  HlRHOUlGB. 

«HERNUiRE,aû[/.  2  gen.  (érniére)  hcmia- 
rio,  a. 

«Hernie,  X.  A  (érnf)  hérnia,  qnebradura. 

íUerniedz,  se,  adJ.  (érniéu,  ze)  bernioso,  a 

Herniolk  ou  Herniaire,  bot.  s.  f.  (ernlóle,  ér- 
niére) tierniaria  (planta). 

HÉRODiENS,  s.  m.  pL  (erodién)  Herodiaoos 
(sectários  judeus  d'Uerodes). 

HÉROlcrrÊ ,  s.  f.  (ero(cité)  heroicidade. 

HÉROl-coHiQtiE ,  adj.  2  gen.  (erof-komlke) 
heroi-comico,  Joooserio,  a. 
,  HÉR0Ï0B ,  s.  /.(erolde)  herofde. 

HfiRoIiíER,  V.  a.— fié,  e,  part,  comte,  (e^o^ 
Hè)  herolficar. 

HéRoíNB ,  s.  f.  (ero(ne)  heroína. 

HÉROÏQUE,  adj.  2  gen.  (eroíke)  heróico,  a»- 
nobre  —  grande —elevado ,  sublime  —  eplco ,  a 
—  valoroso ,  a  —  admirável ,  excellente  —  ma- 
ravilhoso, sobrenatural. 

(Emboucher  Ia  trompette  héroïque,  emboc- 
car  a  tuba  heróica  :  vers  héroïques,  versos 
hezametros. 

«HÉRON,  s.  m.  d'hist.  nat,  (érôo)  garc^-real 
(ave). 

«HÉRONNEAU,  S.  171.  dim.  d'Mst.  nat.  ^éronO^ 
garçazinba. 

«HÉRONNEB ,  t;.  n.  de  falc.  (éronê)  caçar  ás 
garças. 

cHÉRONNiEE,  ÈRE,  adj'  de  fotc.  (éronié,  ère) 
adestrado,  a  (i  caça das  garças). 

(Faucon  héronnler,  falcáo  costumado  a  ca- 
çar garças. 

«HÉRONRiÉRB,  #.  /.  ninho  (de  garças}. 

•  HÉROS,  s.  m.  (érO)heroa,  heroe  —  semi 
deus  —  conquistador  ->  camp^o ,  guerreiro  — 
varáo-íilustre  —  personagem  •  principal  (d*um 
poema). 

(Guérir  les  héros,  gnarecer  beroes. 

«Uerfaiub,  ê.  f.  (érpálhe)  fato  de  Teadoi 
corças. 

Uerpk  db-plat-bord  ,  s.  f.  naut.  (érpe-de- 
plá-bórj  forma  (d'obras-mortas  de  camarás). 


24 


HRT 


Hrrprs  ,  s,  f.  pu  (erpé)  herpe»,  impigem. 

Hebpbs-iiaminbi,  «.  Â  pi,  (erpé-marioe)  pro- 
dnoçõet  (que  o  mar  arroja  ás  costas). 

HnpÉTiQCi,  adj,  1  gen,  med,  (erpetfte) 
lierpetfoo,a. 

Hbrpítologib,  i.  f.  (erpetoIojO  berpetologia 
(tradado  dot  reptis). 

t  HBBPÍTDLOTHftBES  ,  K  MaCACUA. 

«Hemqub  ,  «.  m.  (érke)  ensinho-ferreo  (de  car- 
voeiros). 

«Hbrsagb,  s.  m*  agr.  (érçije)  estorroamento, 
gradadora. 

Hbmcbku,  1.  m.  astr.  (ercliél }  Hertchell , 
Urano  (planeta). 

«Hebsb,  s,  r*  (^roB)  grade  (de  destorroar)  — 
{de  fort.)  porta-levadiça»  etc.— candieiro-tríaD- 
guiar  de  pau  (d*igreja). 

«Hebsembnt  ,  s,  m,  des.  (ércemân)  eitorroa- 
mento,  gradadura. 

•Hbrser ,v.  a,—  sé,  e,  part  (ércé)  estor- 
lOar ,  gradar  Ca  terra). 

«Hersedr  ,  s.  m,  (éro6ur)  destorroador ,  gra- 
dador. 

HBRsniÉiiES,  s.f,  pi.  naut.  (ercilhiére)  pran- 
chas-curvat  (fortalecem  a  proa ,  e  a  poppa  dos 
Úteis»  etc.) 

HoisiLum,  X.  171.  d'art,  milit.  (erctUiOo)  tá- 
bua cbeia  de  pontas-de-pregos  (demora  o  ini- 
migo), ouriço. 

HÂaiTATioN,  s.  f,  (ezitaciôn)  durida,  bisifa- 
ção ,  incerteza ,  irresoloçâo ,  perplexidade ,  sus- 
pensão, Yadllaçjio  —  balbudencia-gagueira. 

HÉsmoi ,  V,  n.  (ezité)  balançar,  duridar,  be- 
sitar,  titubear,  iracillar  —  balbuciar,  gaguejar. 

t  Hesper,  s,  nu  astr,  (espér)  planeta  de  Ventí^ 
(nocturno). 

t  UespÉRmÉB,  adj,  f,  IfOt,  (esperidé)  cbeirosa- 
á-noíte  (planta). 

BBSPfiRlS ,  ^.  JOLIENNB. 

t  *  Hestooimsau  ,  #.  /7t.  (  estudo  )  frangâo- 
grande. 

fHÉTAisB,  s,  f,  (etére)  antigua  meretriz 
grega. 

HÉTÍROCurB,  adj.  2ffen.  gram.  (eteroklfte) 
beterodito  ,  irregular  —  {fig.)  bizarro ,  capri- 
choso,  esiranbo,  extraTagante. 

HÉrteoDOXB ,  adj.  2  gen.  dogmat,  (etero- 
dókoe)  beretico,  beterodoxo,  a. 

lUrtRODOXiB ,  s.  f,  dogmat.  (eterodokd)  he- 
terodoxia. 

HÉTÉBOOROHB,  adj.  2  gcti.  ds  mechon.  (ete- 
rodrôme)  beterodromo,  a ,  que  ba  meio  entre  o 
logar  do  peso  e  da  potencia  (alaTanca). 

HÉitii0GBNB,cu/7. 2 gen.  dídact.  (ctorojéne) 
heterogéneo,  a  (de  outra  natureza). 

HÍTÉROGÉNtiTÉ,  s.  f.  phjTS.  c  didact.  (ete- 
rojeoeité)  heterogeneidade. 

t  *  HfrrÉROcNjusTB,  s.  171.  glotâo  (mastfga  de 
aratKM  lados). 

lUrtROPBTUB,  adj,  /.  bot.Gbm  folbas-díTer- 
us  (planUj. 

t  HuMboptíbbs,  s,  171.  pi,  d'hist.  nat.  hc- 
leropteros  (insectos). 

HÊTiBosciKNS,  1.  m.  pt.  geogr.  (eterotciéii) 


HKX 

Ueteroscioa  (habitadores  das  zonas-temperadasV 

t  UtrtBoraÉTiQUB ,  adj,  (eteroteCflLe)  belero- 
tbetico. 

f  HiTÉROroHB,  adj.  2  gen.  bot,  oom  o  caGi 
etc. ,  diTiio  dissimilbantemente. 

t  HíncB ,  s.  171.  t>ot.  (et(k)  raiz  brasifica. 

Hétrb,  s,  m,  bot,  (être)  faia  (anrore). 

Heu  I  interj,  (eiQ  ai  !  bui  l  o*la  ! 

Hbu  ou  Houb,  s.  m.  naut.  urca  (eoabaro- 
çâo). 

*  HBumuB,  V,  n.  apodrecer,  encher-se-d(s 
mofo. 

Hbdub,^.  Hailbr. 

*  Ubdb  ,  s.  m.  (éur)  boa-sorte ,  diU,  MJd- 
dade ,  fortuna. 

(II  n'y  a  t^n'heur  et  malbeur  en  ce  monde ,  é 
o  a  caso  quem  decide  da  mor  parte  das  coutai 
[prov.), 

Heurb ,  s.  f.  (éure)  hora— instante,  roonienlo, 
ponto  —  tempo— oocasiáo—relojio  —  \pl.)  bom 
(de  reza). 

(À  heure  faidue,  fora  d*boras  :  de  bonne 
heure,  œdo  :  à  la  bonne  heure,  embon: 
Vheure  du  berger,  momento  favoraTel  fian 
couTersa ,  ou  tempo  opportuno  para  ronsrgor 
algo  :  aoooutamer  de  bonne  heurta,  acostumar 
des-de  logo  :  toucher  à  sa  dernière  heure,  m- 
sinbar-se  á  sua  ultima  hora  :  se  retirer  de  ttoaat 
heure,  reoolber-se  œdo,  a  boa  bora. 

*  Ububbr  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (eurt)  {bien, 
mat)  tornar  prospero,  ou  infeliz  (um  nego- 
cio ,  etc.) 

IlEUREUSEiiBNT,  adv,  (eureuzemao)  afortu- 
nada, bemaventorada ,  fausta,  feliz,  feotaro* 
sãmente. 

Heureux  ,  se  ,  adj.  (euréu  ,  ze)  afortonado, 
benuiTenturado ,  ditoso,  fausto,  feliz,  leotn- 
roso ,  a  —  favoraTCI ,  propicio ,  prospero ,  a  - 
contente  —  pacifico ,  tranqnillo ,  a  -  ezccUeoic 
—  fadl  —  ingenboso ,  a  —  abundante ,  fertiL 

(Lui  fournir  les  moyens  d*étre heureaXtM- 
dirlbe  co*os  meios  de  ser  ditosa 

HeUBLBMBNT  ,  y,  UCRLBHBNT. 

«Hbort,  s,  m.  (éur)  choque ,  topada,  to|»- 
cabeçada  ,  marrada  —  encontro  —  pancMla  - 
conflicto. 

Heurte  ,  s.  f.  de  bras,  (éurte)  armelU-aiiiL 

«Ueurtequin,  s.  m.  d'artith.  (eiuiekèo)peci> 
ferrea  (na  carreta). 

«Heurter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (emié)  cb»* 
car,  encontroar,  top^r,  fopelar— (/{^.)  ferir,  of- 
fonder  —  (t/.  n.)  bater-á-porta  —  (/loif/.}  aba- 
lroar. 

{Se  —  )  V.  r.  empnrrar-se ,  topar. 

Heurtoir,  s.  m.  (eortoár)  akirava,  argola, 
batedor,  martello  —{d'artith.) caTilha-de-^torro 
(passa  per  cima  do  munhio  da  ptça-d*artílbe- 
ria). 

Hkdsb  ,  s.  f,  naut,  (éuze)  buza ,  embolo  (da 
bomba). 

Hexacobm  ,  s,  m.  mus,  (egakdrde) 
oordo. 

Hbxaèinib  ,  s.  m,  geom,  (cgiaédre) 
(corpo  d«  tois  lados). 


hip: 

Hetaconií,  s.  m.  e  adj.  2  gen.  geom.  legza- 
Bùne)  bezagono. 

tHKXACYNiE,  «.  /.  bot.  hexagynia. 

HKXAHÉBON ,  S.  m,  obra  de  ids  partes. 

Hexambtiib  ,  (uO-  e  '•  f".  de  poes.  (egza- 
méire)  bexametro  (Tcrto). 

Hexâkmub  ,  s.  f,  bot.  (egzandrd  exandiia. 

t  Ukzandbiqijb,  adj.  2  gen.  bot.  (egzan- 
drflLe)  bexandrioo ,  a. 

Hkxàp^ài^  ,  cutj.  A  bot,  oom  leit  peUKw 
(flor). 

t  Hbxaphobb,  s.  f.  d'antig.  liteira  (levaTan-a 
aeis  bomeos). 

Hexàphyub  ,  adj,  2  gen  bot.  que  lem  teis 
fblbai,  oa  foHokM. 

HcxAPiBS ,  s.  m.  pt,  d'Mst,  eceles.  (egzáple) 
bexaploa  (Irvro  de  seit  oalumnat). 

Hezàptbrb  ,  adj.  2  gen,  d'hist.  nat.  oom 
seis  azas. 

Hkxasttib,  adj  2  gen.  e  s,  m.  d*arch.  bcias- 
tyio ,  a  (oom  seis  ordens  de  columoasj. 

UiAOKm,  ^.  HYAComiB. 

Hiatus,  s,  m.  (îatôs)  biato. 

HoERLiNi ,  s.  f.  estofo  ^para  tapeœrtas). 

cHiBOiJ.  *.  m.  d'hist.  nat.  (ibû)  mocbo  (ate) 

—  ifig.)  bomem-melaDGoIioo ,  que  fbge  da  so- 
ciedade. 

(Une  retraite  de  hibous,  casa-de-campo  velba 
e  amiiiiada  :  faire  le  hibou,  eritar  o  bumano 
tracto. 

HiBHioE,  adj.  2  gen,  (ibrtde)  bybrido ,  a. 

-Hic,  *.  m.  /iriii.(ft)  nó,  ponto,  principal- 
difficoldade  (d*um  negocio). 

CVollà  le  hiCj  Cest  là  le  hiCj  eis  o  ponto. 

HiCiAD,  *.  m.  d'hist.  nat,  pássaro  (do  Ca- 
nadá). 

HicésB ,  s.  f.  (icezf)  emplastro  antiguo  (para 

alporcas). 

HiDàLCUE ,  s.  m,  (idálghe)  fidalgo. 

Hms  oa  Uyde  .  s.  f.  d'hist.  nat.  mod.  bida 
(porção  de  terreno  que  o  arado  pôde  larrar 
n'nm  anoo). 

«cUmEDR,  s.  f.  Cidétir)  desfbrmidade,  feial- 

dsde. 
«HmEcsEUENT ,  adv,  (ideuzemau)  desforme , 

feia,  borrendamcnte. 

«HmBDX ,  SB ,  adj,  (idéu ,  ze)  desforme,  des- 
figurado, espantoso,  feio,  horrendo,  raedo- 
iibo,a. 

HiDRonQt-B,  adj.  2  gen,  med.  (idrotlke) 
bidrotico ,  sudorífico ,  a. 

t  UiDYPATHiE,  s.  f.  des.  (idípati)  dom  d*acbar 
gosto  em  tudo. 

«HiB ,  #.  i/i.  (1)  maço  (de  calcetetro). 

UiÉBLE,  s.  f,  bot,  (lébte)  engos  (planta)  y, 

IftBLE. 

HiBHEirr,  s,  m.de  carp.  (iemán)  estridor 
de  Tarías  peças-de-madeira  (quando  roçam)  — 
o  bater  esucas  (co'o  macaco). 

UiEB,  V.  a.  —  hié.  e»  part,  encra^ap  (a  maço) 

—  {jadv:)  hontem. 

UiéRACiTE ,  X.  f.  d'hist.  nat.  pedra-predosa. 
Hitmcioi,  s,  m,  bot,  (ieraciÒDi}  pilosella  das 
lx>Ucat. 


HIL 


525 


«  HiÉRAHcni ,  s,  f,  (ierarcbl)  bierarcbia ,  Je- 
rarchia. 

«HiÉBARCHiQCi ,  adj.  2  gen.  (ierarchike)  je- 
rarcbiro,  a. 

«  UiÉRÀiiaiiQUBaBNT  ,  adv.  (ieran-bikeman) 
em-jerarcbia. 

«HiÉRÀRQURS,  s.  m.  pt.  (icrárko}  jcrarclins 
-^  os  que  compõem  a  jerarchia  —  pontífices 
prelados. 

HtéRB-PiCRB  ou  Hi<RA-PTCK4 ,  s.  m.  phurin. 
biera-picra  (oomposiçãoaloetica\ 

HiÉRocãiYCB ,  s.  m.  d'antig.  chefe  dos  bc- 
rauios  sacros  (nos  mysterios  de  Ceres). 

t  HiÉBOMiAiiB ,  F.  Oratorio. 

UiÉROCLYPBB ,  s,  m.  (ierogl(fe)  hieroglypho , 
ou  jeroglypbioo. 

HiÉROGLYPHiQCB ,  adj.  2  gen.  (ierogliflke) 
bieroglypbico ,  a. 

Hi£ro6rahhatb  ,  s.  m.  d'antig.  hierogram- 
mateo  (sacerdote  egypcio  que  explicava  myste- 
rios). 

t  HiÉROGRAiniATfQini,(kf/  2  gen.  hierogram- 
matioo .  a. 

t  HiâtocRAiiMATisrB,  s.  m.  híerogramma- 
tista  (rscriba-sagrado). 

t  HiÉROCRAHMES,  s.  m,  pL  (ierogrâme)  cha- 
racteres-sacros  (dos  antíguos  sacerdotes  cgyp- 
dos). 

HiÉROGRAPBiB ,  /.  f.  (ierografO  bierographia 
(descripçSo  de  cousas-sagradas). 

UiÉROLOCiB ,  s.  f.  (ierolojf)  bierologia  (discurso 
relatíTo  a  cousas-sanctas). 

t  HiÉBOHANCiB,  s.  f,  d'antig  (ieromand) 
bieromanda  (adirinhaçâo  per  cousas  offcretúdas 
a  deuses). 

t  UiÊROHNéiiONS,  s.  m.  pt,  d'antig.  escriTães 
do  conselbo-amphidyonioo. 

t  Hi£ron  ,  s,  m,  (ierôn)  recinto  d*um  templo, 
e  dependendas-externas. 

t  HiÉRONYBims  ,s,nLpl,  Hieronimitas  (fra- 
des Jerónimos). 

Hiíroniqcb  ,  040''  2  gen,  d'antig.  (ieroník^ 
sagrado ,  a. 

HiÉROPflAiiiTB,^  .m.  d'antig,  (ierofânte)  Hiéro- 
phante (pontífice  dos  mysterios-eleusinos)— (#.  f, 
pt.)  sacerdotizas  (de  Ceres). 

HlÉROPBAMTIB  OU  UlÉROPBANTRIB,  S.  f.   Hle- 

ropbantia ,  oa  Hieropbantria  (molber  do  hiéro- 
phante). 

t  HiÉROPBORB,  s,  171.  d'antig.  o  que  levava  as 
cousas-sacras. 

t  HiÉROscoPiB ,  s,  f,  d'antig.  (ieroscopí)  hie- 
roscopia  (adivinbaçio). 

t  HiLARiES,  s.  f,  pt.  mjrth.  (ilart)  fcslas  a  Cy-^ 
belc. 

*  HiLARBinc ,  fB,  adj.  (ilaríéu  ,  ze)  alegre , 
divertido,  engraçado,  faceto,  bilâríoso.  Jo- 
coso, a. 

HiLARrrÊ ,  s.  f.  (ilaritè)  alegria ,  hilaridade, 
jucundidade ,  prazer-doce  —  socego. 

t  HiLARODBs,  s,  m.  pt.  d'antig.  (ilaróde)  po» 
tas  gregos  (cantavam  peças-alegres). 

fHiLARODiB,  s.  f,  d'antig.  (ilarodl)  poesia- 
al^gre  (caotada  pelos  Uiiarodcs). 


m  Hip 

t HiURonuLG^m , «.  A (ilar^tr9|B4P tr«fft- 
cooDedia  (dot  antiguot  Gr^sot)- 

«Hni,  s.  m.  bot.  (fie)  hUo  (^  gr^o). 

t  *  HiLLOT,  s,  m.  criado. 

UiLonn ,  s,  m,  pL  naut.  (flojre}  peçat  (li- 
ffam  as  eteotilbas). 

t  «  HiLON ,  s.  m,  med.  incbadnbo  (no  olho). 

t  HiLOSFEMOES ,  S,  f.  pL  6  a^'.  ffot.  hilo»- 
permas  (pbntai). 

t  Hiixm ,  i.  m.  bilote  (eacniTO  l^œdemonio). 

i  HlHENT,  F,  HiEMKNT. 

t  UiNMt,  S,  m,  arab,  bot,  binné  (pUiiU). 

t  HiPBRCRiTiQiJB ,  K,  HYPncmm^Di; 

t  HiPNALB ,  X.  m.  d'hist.  nat,  iqrpç  pardo- 
amarellada. 

t  HiPPAORÃTB ,  s,  m,  d'antig,  ofScial  espar- 
tano (jaoctaTa  a  cavallaria). 

f  HiPPÀirmBOPiB  ,  s,  f.  med.  hippantropia 
(doença). 

t  HiFPARQiiB ,  s,  m.  d'antig.  general  (da  ca- 
▼allaria  grega). 

t  HippÉLàPHK,  «.  m.  d'hUt.  nat,  veado  (das 
Antennes). 

f  HiPPiACtB,  s.  f,  d'antig.  eytatna  (de  roa- 
Iber  a  caTalIo). 

tHiPpiAiWK,  adj.  2  gen.  (ipMire)  veterina- 
rk),  a. 

UippiATRiQUK ,  S.  A  didact.  (ipiatrfke)  bip- 
piatrica  (arte  veterinária). 

t  HippicoN ,  s.  m.  d'antig.  quatro  estádios. 

t  Hippn ,  s.  f.  bol.  bippia  (planta). 

t  HippofMiTB ,  X.  m.  o  «lue  nutre  cavalloe  — 
bomem  opulento  —  caudelaría. 

HiPFOCjiBipBS,  ».  m.pt,d'hitt.  nat.  (ipokânpe) 
bippocampos  (cavallos- marinhos  de  dous  pés). 

HippocxNTAURi ,  s.  m.  (ipoçanlôre)  hippipoen- 
tauro  (monstro  fabuloso  meio-bomem ,  e  meio- 
caTallo). 

UippocRAS ,  r.  Hyfogras. 

fHiPpocRATKi  S.  m.  (ipocráte)  Hippocrates 
—  (fig')  grande-medico. 

t  UiFFOGRÀTisi,  S.  f.  pi.  n^th.  festas  9  Nep- 
tuno. 

HiPPOCRATiQDi ,  atU'  9  g^n.  tned.  (ipokra- 
flke}  bippocratioo ,  a. 

(Visage  hippocratigue,  cara  magra  com 
olhos  encovados. 

líippocRATisaqi ,  #.  171.  med.  bippocratismo 
(philosopbia  d*Hippocrates ,  applicada  á  sciencia 
medica). 

Iíippocríkb,  s.  /.  mjrtà,  (ipokrèoe}  Hippo- 
creue  (celebre  fonte  entre  poetas). 

UippoDRonB ,  s,  m.  Hippodrome  (praça  de 
Constantinopla  oqde  corriam  cavallos). 

HiPPOGLossB ,  s.  m.  bot,  bippoglosso,  loureiro 
d'Alexandna  (planta). 

UippoGLOTTiTB,  X.  /.  (uiat.  glanduIa  (spb  a 
língua). 

UippoGRiFFB ,  X.  m-  (Ipogrl^)  UippogrifTo,  ou 
Hippogrípho  (caTallQ-alado). 

UippouTBB ,  X.  /*.  pedra  (na  bexiga  dos-ca- 
Tallos). 

t  HiProaiÂNCiB,  X.  /.(ipomancQ  bippopianda 
(adivbibacão  per  carallos). 


HIS 

UiFHMíAKl^ ,  X.  m.  (  ipomané  )  bippomasM 
(bumor  que  destillam  as  partea-oatwraes  da  csv 
no  do). 

t  HippOBANiB ,  X.  A  (ipomanl)  bippomania 
(mania  dos  caTalIos). 

t  HipPOHOLcnES ,  X.  m,  pi.  (iponiólgbe)  os 
que  se  nutriam  com  leite-de- jumenta. 

t  HipPOPATHOLQCii ,  X.  /.  (ipopatoloji)  bippo- 
patbologia  (tractado  das  doenças  do  civalfc)}. 

t  UiPPOPOnes  ,  X.  m.  pi.  d'antig.  bantcnj 
(com  pés  caTallares). 

UiFPOPOTAn  f  X.  m.  <flMt>  nat.  bippopotamo 
(carallo-marinbo). 

t  HippQSTÉOLOGiB,  X.  A  osleologte  (do,  caTsIIo; 

*  HiRAtn)iE ,  X.  A  (írodf)  sobretudo.  ' 

+  *  HiRGusrrí ,  x.  A  Clrkozité)  bircosidadr. 
HiRONDBLLB ,  X.  A  d'àist,  nat.  (iroDd<?le  «n- 
dorlnha  (ave). 

*  UiRSOTÉ.  E ,  adj.  (bçutd)  hirsuto ,  a. 
t  HiRTBLUt ,  X.  f.  bot.  bírtclla  (plaau). 
HisPANissuï,  X.  m.  (ispanfsnie)  bexpanboIisnH^ 

*  Hispms,  adj.  2  gen.  <ff?x.  (ispfde}  amçado, 
arripiado,  hirsuto ,  hUpido ,  a  —  ifig.)  aspem,  i 
—indócil  —  caprichoso ,  a  —  impertioeote  »  ra- 
bugento, a  —  [bot.)  cabelludo ,  a. 

UispÍbré  .  X.  A  med.  (ispidilé)  hi«pidez. 

HissB ,  /.  ncuit.  (foe)  iça ,  levanta  para  dmi 

«UiSfiíEB,  V.  a,  naut  (icéi  alçar,  fuer-iutMr, 
içar,  levantar. 

HisnoDROMiB ,  X.  A  (istlodromf)  bistiodromii 
(arte  da  navegado}. 

HitTOiRB,  X.  A  (istoáre)  historia  —  conto,  no- 
▼ella  —  narraÇlo  —  acontecimento ,  avpniura, 
caso ,  successo  —  disourso-enfadonho ,  etc. 

(Parler  dans  Ia  suite  de  Vhistoire,  folur  no 
curso  da  historia  :  reprendre  le  cours  de  Xhii- 
toire,  prender  o  fio  da  historia  :  interrompre 
le  fil  de  V lus  toire ^  suspender  o  curso  da  histo- 
ria :  débrouiller  le  cabos  de  Vhisíoire,  derolnr 
o  cabos  da  historia. 

Historial,  s,  adj.  (ístoríál)  historial. 

Historien  ,  x.  m.  (istoriéo)  historiador,  his- 
tórico ,  historiographo  —  (nb.  A)  historiadora, 
histórica. 

HiSTOUBE ,  V.  o.  —  rié.  tfj  pari.  (íil^ 
historiar—  adornar,  aformosear,  aliodar,  coro* 
por,  embelleoer,  enfeitar. 

HisTORiETiv ,  X.  A  dim.  (istoriéte)  bittoriazi- 
nha,  historieta  —  conto,  norella. 

HisroRioGRj^pHB,  r.  m.  Cistoriogr.lfe)  historio* 
grapho. 

t  HaroRiocRAPiiBR ,  v«  a.  —  pAé.  e,  part. 
(istoriografé)  historiographar. 

t  HiSTORiOfiRAPBERiE ,  X.  f.  iron.  (istori*- 
graférf)  bistoriographeria  (ftinoçáo  d1stori«gra< 
pho). 

Historique,  adj.  2  gen.  (istorfke)  historien,!. 

HiSTOfUQUEHENT ,  adu.  (isiorifcemjnj  MMori- 
ca  mente. 

Histrion,  x.  m.  Ottriòn)  bobo,  biiflo,  ftr- 
dsu,  gracioso,  bistriáo  —  (/l^.  itei^/«L)  «»> 
mediante. 

t  HiSTRiONiQUB ,  adj»  2  g0n,  (tstríooftt)  Mh 
tríonico  a. 


HOL 

HiTBi  •  /.  m.  (iTér)  bioTeroo  —  caramdû , 
Crio,  gdo,  nere  —  {/Ig.)  velhice. 

(Marcfaer  aa  fort  de  Vlùuer^  marchar  no  co- 
ncio  do  biDTeroo. 

t  HivomACHit ,  9,  m.  (ffernáche)  forragem 
para  earallot  (no  hinTemo). 

t  HnmFiAOi ,  s  f.  (iTernidç)  biDTernada ,  o 
Ainiremar  (em  algam  sitio). 

t  HiYBRNACB ,  /.  m.  agr,  (itemájel  latra  can- 
in do  hiTerno)  —  {naut.)  tempo  em  que  a  em- 
biircaçáo  jaz  surta  (durando  o  blnterno). 

HnmuuL.  B,  aèU'  (iternál)  binTernal,  bin- 
▼ernoso,  a. 

(La  partie  hipemale  áú  brériaire,  a  parte 
hiemal  do  breriario. 

Hiverner,  v.  n.  (ÍTemé)  bioTemar,  passar  o 
binveroo. 

iS'  — )  V.  r.  expor-se  aos  primeiros  frios, 

Eo UnterJ.  {ò'!  61  ohl 

t  HoA-TCiÉ ,  #.  nh  barro-branquíssimo  fpara 
porciflIaiia-da-Cbina}'. 

t  HoAzm ,  s.  9n.  d'hist,  nat.  (oazáa)  pbaíâo 
mericano  (are). 

i  *  HoBSR,  9.  m,  (obá)  mudar  de  sitio. 

'  HoBERKAU ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (óbcrô)  abutre, 
csmcrílbáo  (aTe-rapinaiite)— (/ï^:.  fain.)  yi&inbo- 
imporiuno  —  parasito  —  *  fldaitjote. 

t  HoBiN ,  /.  m.  (obén)  espccie  de  cavallo. 

«Hoc,  s.  m.  (ók) certo  joRo-dc  cartas. 

«flocA ,  t.  m,  (óká)  jogo-dc-a7.ar. 

«HocHE,  s.  /.  (óche)  encaixe,  entalho,  Inci 
sura  —  dente  —  sifjfual  —  risco  (para  pão ,  etc.) 

«UoGBEMENT,  j. //i.  (ocbemJín) aauí o,  meneio, 
moTimento  (da  cabe<;a). 

•HocHE-piED,* .  m.  d'hist,  nat.  (ôche-pié)  ave- 
de-rapUia  («icomraetle  primeiro  a  garça;. 

«HocHP.  POT,  s.  m.  de  cuz.  vóche-|K>!  i^ujsado 
de  vacra  ;com  castanhas ,  nabos ,  ele.) 

<H(iCBF-f{DLUB,  #.  m.  d'hist.  nat.  (<V.'he-kéu) 
alveloa  (ave). 

«  HocBER ,  v.a.  —  ché.  e,  part,  (óché)  aba- 
lar, menear,  mOTcr,  sa<*udir. 

{^Hocher  la  tétc ,  abanar  a  cabeça  :  hocher 
le  mors,  la  bride,  animar,  excitar,  incitar, 
punfpr  algncm  ifig.). 

cHocHET,  s.  m.  (óché)  brinquinho,  roqui- 
nha  ,  etc.  de  criança  de -mama  (para  esfregar  as 
gcngiTas).  chocalho. 

UoGNER,  V.  n.  po/jut.  (onhé)  gniobUr,  ra- 
lhar, resmungar,  rosnar  —  lamenur-se,  quei- 
xar-se. 

t  *  «HoGCB,  s,  f.  (ó^bc) colle,  collina,  outeiro. 

t  *  HoGUETTB  ^  s.  f.  { oghéle  )  entrada  (do 
pof1o\ 

Hoir,  jt.  m.  for.  (oár)  herdeiro  —  (/?/.)  filhos. 

HoiRlB,  s.  /*.  for.  voari)  herança,  sutxessáo. 

{Hoirie  Tacantc ,  herança  jacente. 

HoiRiN,  y.  Boiifcií,elc 

•  HotX  !  interj.  (ólá)  o*lá  !  —  {fldv.)  basta ,  é 
bastante. 

(Mettre  le  hoiá,  apazigtur  ama  contenda. 

tcHoLEHBNT,  s*  m*  (olemáu)  pio  (da  co- 
ruja ,  etc.) 


HOM 


527 


t  «Houn ,  t;.  n.  (olé)  guinchar,  piar  (o  mo- 
cho ,  coruja ,  etc.) 

«HoLijLNOB ,  4.  f.  geogr.  (olánde^  Hollanda. 

t  •Hollandais,  b,  ac(/.ei.  (olandé,  le)  Hol- 
landez ,  a. 

t  «HoLLANDÉB,  euij\  f.  (olandé)  forte  e  unida 
(cambraia). 

«HoLLANDBR ,  t^.  a*  —  dé,  €,  part,  (olandé) 
desengordurar  (pennas-d'escreyer). 

UoLLANDiLLB,  /.  f.  { olandílhe  )  ollandílba 
(teia). 

t  «  HOLLANDISBR  ,  V.  A.  —  $€,  0,  part.  dSt. 

(olandizé)  bollandizar  (imitar  costumes,  eto 
liollandezes). 

t  «HOLLANDOIS,  y.  HOLLANnAIS. 

«HoLLANDOUB,  9.  f.  (oUndéze)  machina  (tira 
agua). 

f  «HoLLANS,  9,m.pL  (oUn)  cambraia  de 
Flandres). 

HoLLi,  /.  J7I.  (oll)  bálsamo,  etc.  (tiran-oper 
indsáo). 

HoLocADSTB,  i.  m.  (olokòste)  boloGMilo* 
hóstia .  oblaçéo ,  lacrifioio ,  Tictima. 

t  "  HoLOCACSTBR,  V.  O.  —  té.  €,  part,  (olo- 
kosté)  hotocaustar,  sacrificar. 

HOLOCRAPHB ,  ^.  OlOCRAPHB. 

HoLoaÈTRB ,  /.  m.  geom.  (olométre)  bolome- 
tro,  pantometro  (  instrumento  de  tomar  al- 
turas}. 

HOI.OTBURIBS ,  9,  f,  pi.  d'hist.  nat.  holothu- 
rías  (zoophytoê). 

H01.0THUR10N ,  /.  m.  d'hist.  nat.  urtiga- 
marina. 

t  HoM  !  exelm.  (Anl  como  assim  !  oh  ! 

«Homard,  /.  m.  d'hist.  nat.  (ómár)  caran- 
guejola, lagosta. 

Hohbrb  ,  s.  m.  (onbre)  arrenegada  (jogo). 

UoMÉLiB ,  s.  f.  (omelf)  conferencia ,  discuno, 
exbortaçáo,  liômilia ,  paraphrasi ,  sermão. 

t  HoiÍéohérb  ,  adj.  2  gen.  (omeomére)  no- 
meomero ,  homogéneo ,  a. 

t  HoMéoMÉRiE ,  s.  f.  (omeomerf)  homeomcría 
(timilhança ,  uniformidade  de  partes}. 

Uokériqdb,  adj,  2  gen.  (omerfke)  homérico,  a 
(de  Homero). 

Hohéristb  ,  9.  m.  (omer(ste)  hnmertsta  par- 
tidário d'Homero)  —  (/»/.)  os  que  cantavam  ver-  ^ 
SOS  (de  Homero). 

UomciDB ,  s.  m.  (omiclde)  assassino ,  homi- 
cida ,  maudor  —  assassinato ,  assasstoio  —  {a4j. 
2  gen.)  matador,  a. 

(Respirer  Vhomicide,  respirar  mortes. 

*  HoAicioER ,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  (omieidé) 
homícidar. 

HoMiuAiRB,  #.  #n.  Uturg.  (omiliére)  bomi- 
liarío  (oolleccâo  d*bomiliaa^. 

UoMiLiASTB,  s.  m.  (omiliáste)  compositor  d*ho- 
milias. 

HoHiosB.  9,  f,  med.  (omióze)  boroioie(ooccâo 
do  sueco* Dutriticio). 

Hommage,  9.  m.Jurid.  (omáje)  homenagem , 
vassallagem  —  {fig.)  culto,  respeito,  submissão, 
1  Teneraçáo. 
1    (Rendre  les  hommages,  tributar  sujeições. 


•V 

i 


628 


HOM 


recevoir  le»  honvnages,  receber  o»  obséquios  : 
forcer  les  hommages ,  forçar  q%  cultos. 

HomiACÊ.  B,  adj'  (omajê)  obrigado,  a  a 
reodcr  homenagem. 

HoMMAOER ,  s.  171.  (omajé)  0  que  deve  home- 
nagem. 

UoHMÀSSE,  adJ,  2  geti.  (omaœ)  Taronil. 

(Femme  homnuuse,  mulherão,  irirago. 

HoHHB ,  s,  m.  (óme)  homem ,  Taráo  —  mor- 
tal —  marido  —  vassallo. 

(Être  assez  habite  liomme ,  ser  homem  de 
porte  :  passer  la  portée  de  X homme,  exceder  a 
alçada  humana  :  Tirre  en  honnête  hommes  tiyer 
como  homem  de  bem  :  être  un  bel  homme, 
ser  homem  perfeito  :  Toir  uattre  les  plus  grands 
liommes,  ver  nascer  os  varões  mais  insignes  : 
se  jouer  des  hommes,  embair  os  homens  :  se 
joucr  de  la  vie  des  hommes,  mofar  da  vida  dos 
homens  :  se  connaître  en  hommes ,  extremar 
homens  de  homens  :  vivre  pêle-mêle  avec  les 
hommes,  viver  misturadas  com  homens  :  faire 
contribuer  les  hommes,  pôr  os  homens  em  con- 
tribuição: nuire  aux  hommes,  fazer  mal  aos 
homens  :  se  faire  au  goût  des  hommes,  confor- 
mar-sc  ao  gosto  dos  homens  :  refuser  la  domi- 
nation des  /lommes,  recusar  o  senhorio  dos 
homens. 

UoHMEÂU ,  s.  m  dim,  (omô)  homemzinho, 
homcniculo. 

HounÉR,  s.  f.  agr.  (omê)  trabalho-diario 
dUim  homem  —  medida-d^terreno. 

HoBiocENTRiQiiB,  odj'  2  gen.  astr.  (omoçan- 
trfke)  concêntrico ,  hòmooentrico  (com  centro- 
commuml. 

t  IIonocutE,  s.  m.  med.  (omokále)  anão  — 
homemzinho. 

t  HoMODERUES ,  /.  m.  pL  d'hist.  nat.  serpes 
(com  pelle  igual  per  todo  corpo). 

UoMODRouB ,  adj.  2  gen,  de  mechan,  ho- 
modromo ,  a  (que  esut  da  mesma  parle  do  ponto- 
d*apoio). 

t  UoMOBOHÉBiB ,  s.  f,  (omoBomerí)  bomoeo- 
miTía. 

HonoG&NE ,  euU,  2  gen,  didact.  (omojéne) 
homogéneo,  a. 

UouocÉNéiTâ ,  s.  f.  didact.  (omojeneitê)  ho- 
mogeneidade. 

t  HoHOLOGATiv ,  TB ,  odj.  fop,  bomologa- 
ivo ,  a. 

IIomoijOcation  ,  s.  f.  for.  (omologadôn)  ho- 
mologação (coûRrmaçâo  per  auto-judidal). 

HoMOLOGtB ,  adJ.  2  gen.  geom.  (omológhe) 
homologo  (de  fignra*similhante). 

Homologuer  ,  v.a.  —  gué.  e,  part,  (omo- 
loghê)  homologar  (confirmar  em  justiça). 

HoHOHALLB ,  €utj.  2  gcn.  bot.  cujas  partes 
se  dirigem  para  o  mesmo  lado  (planta,  etc.) 

t  HOJIONCULB  ,  f^.  UOMOCULB. 

HoMoifiriiB ,  adJ.  2  gen.  e  s.  m.  log.  (omo- 
ntme)  equivoco  ,  homónimo  ,  univoco ,  a  — 
(^mm.)  que  significa  cousas  differentes. 

floaoMYMiB,  s.f.gram,  (omonimí)  equivo- 
caçâo  I  hõmonymia. 


HOW 

HoxoPHACB ,  adJ.  2  gen.  (omofãje)  houio- 
phago ,  a  (que  come  carne-crua). 

UoiiOPBÀGiB ,  s.  f.  (omofajO  homophagia  (uso 
de  carnes-cruas). 

HoHOPBONiE ,   s.  f.  (omofoDl)   bomophonji 
(concerto  de  vozes-unisonas). 

HoaoTÈLB,  s.  m.  d'antig.  estrangeiro  (cm 
Âthenas). 

UoMOTONB,  adJ.  2  gen.  med.  (omotôoe)  bo- 
motono ,  a  (febre). 

« UoN !  inter j.  (An)  que! 

HoNGNBTTB ,  s.  f.  d'csculpt.  cspede  de  bo- 
ril-agudo. 

«HoNGRB,  adj.  e  s.  m.  (óngre)  capado ,  cas- 
trado (cavallo,  etc.) 

«HoNGREUMB,  /.  /.  vestido  de  mulher  á  faoo 
gara. 

•HONGRBR,  V.  a.  — gré.  e,  part,  (óogrt! 
capar,  castrar  (cavallos). 

«Hongrie,  s.  f.  geogr.  (óngrf)  Hungria. 

iv Hongrois,  e,  x.  e  adJ.  (óngroá,  ze}Uua* 
garo ,  a. 

HONGROYECR ,  s.  m.  ^ongToaléur)  sarrador  de 
couros  (d'Huogria)  —  o  que  os  vende. 

HoNNÉTB  ,  s.  m.  (onéte)  honesto .  jnsto  - 
{adj.  2 gen.)  honrado,  virtuoso,  a— arrazoado, 
proporcionado ,  a  —  racionavel  —  cooveoieoie, 
decente  —  especioso ,  plausível  —  discreto ,  a  - 
grave  —  médiocre  —  dvil ,  cortez  —  benéfico - 
decoroso  —  urbano ,  a  —  casto ,  pudico ,  a. 

(Homme  honnête,  homem  civil,  cortez  :A«i- 
nête  homme,  homem  honrado,  probo :A(Mi- 
nétesgem,  pessoas  de  bem. 

Honnêtement,  adv.  (onetcman)  arraioidi, 
bastante ,  casta ,  civil ,  cortez .  decente ,  discreU, 
etegante,  excessiva,  honesta,  honrada, ota- 
namente  —  {iron.)  muito ,  extremamente. 

HoNNâTBxfi,  s.  f.  (onetetê)  decência ,  decoro 
honestidade,  modéstia  —  castidade,  podidcia, 
pudor  —  civilidade  ,  cortezia  ,  urbanidade  " 
couTeniencia  —  probidade — virtude  —  iogeiuii- 
dade  —  donativo .  presente  (medíocre}. 

(Faire  une  honnêteté,  fazer  um  regalo  pff 
reconhecimento  :  te  combler  á* honnêtetés» 
enchel-o  de  Givores. 

HoNNBCR ,  *.  m.  (onêur)  honra  —  honestidade 
—  integridade ,  probidade  —  dignidade  —  for- 
tuna ,  sorte  —  castidade,  pudicída ,  pudor  — 
(áma ,  gloria ,  reputação  —  estiou  —  biio  - 
brasão  —  ornamento  —  fortaleza ,  valor. 

(Manquer  ã  son  honneur,  faltar  ã  fé  :  briguer 
cet  honneur,  pretender  esta  honra  :  ménager 
Vhonneur,  ter  resguardo  ao  pundonor  :  avoir 
V honneur ,  abranger  a  honra:  renverser  les 
bornes  de  Vhonneur,  derrubar  os  padrOci  Al 
honra  :  attenter  à  son  honneur,  '     "  ""  "'" 

a  honra  :  tenir  à  honneur,  prezi 

Tép^TtrV honneur,  restaurar  a  honra: 

en  honneur,  fazer  respdtar  :  te  perdre  «f Ao»* 
neur,  perdel-o  na  honra  :  le  piquer  ^konMear, 
exdtar-lhe  sentimento  de  honra;  tnftimtoil  % 
no  amor  da  gloria  :  dame  d*honneur,  dooa-de- 
honor  :  décerner  des  honneurt,  ébcttOr  hoft 


HOQ 

nt  :  loi  rendre  des  honneurs  ^  confcrir-lhc , 
iiibatar-lbe  bonras. 

«UON!«iB,  V.  a,  —  ni.  e,  part,  lónír)  aviltar, 
detbonrar,  infamar,  vilipendiar,  vituperar  — 
desacreditar  —  desprezar  —  amaldiçoar  —  in- 
aríAT. 

HONOBABLE,  odj.  2  g€n.  (oDoráblc)  bonori- 

fo ,  honroso ,  a  —  glorioso  ,  a  ■—  decoroso , 
oavavel  —  esplendido ,  magnifico ,  a  —  gene- 
oso,  liberal. 

{.kmcfkáB honorable,  reparação,  retractação, 
atisfaçáo  publica. 

HonoRABLCBCNT,  CUÍV.  (onorablcman)  decente, 
esplendida  ,  generosa  ,  honorifica ,  honrada  , 
honrosa ,  liberal ,  magnifica  ,  nobremente. 

(Parler  honorablement  de  quelqu'un ,  fazer 
menção  honrosa  d'alguem. 

HoifORAiRE,  1.  m,  (onorére)  honorário ,  paga , 
remuneraçáo  (mais  usado  iïQpl.)-^{adJ.  tgen.) 
honorário,  a. 

Hoi\ORCR ,  r.  ff.  —  ré.  e,  pare.  (onoré)  acatar, 
honrar,  respeitar,  reverenciar,  venerar  — ciU- 
mar  —  il  lustrar  —  gratificar. 

Honores  (ad)  adv.  lat.  fam.  (:id-onoré)  ad 
honorem  (sem  exercício,  nem  emolumentos). 

HoiWRiAQtiR ,  s.  m.  (onoriáke)  honoríaco  (mi- 
hria  antigua'. 

Ho>ORiFKiCE ,  adj'  2  gen.  (onoriflke)  hono- 
rifico, a. 

t  *  •lIoNTAGE  ,  s.  m.  (óntíje)  pudor. 

•  HoNTK ,  *.  /*.  (ônte)  pejo ,  pudor,  rubor,  ver- 
gonha —  modéstia  —  afTronta,  desbonra,  igno- 
minia ,  infâmia ,  opprobrio  ,  torpeza  ,  vitu- 
pério. 

(AccaWer  de  honte,  encher  de  opprobrio: 
n'avoir  |ioint  de  /lonte,  náo  se  correr  :  rougir 
de  ho/itr,  corar  de  pejo  :  larer  la  honte,  lavar 
a  infaniia  :  surmonter  la  honte,  vencer  o  pejo  : 
larer  la  honte,  tirar  o  pejo. 

••lloNTRUsfjiENT,  adif.  (ónteuzeooan)  affron- 
to»  .  deshonrada ,  ignominiosa ,  torpe ,  vergo- 
nhosa .  vil ,  vituperosamenle. 

•  HoNTtiox ,  SE ,  adj.  (óntéu ,  ze)  pudendo , 
vergonhoso ,  a  —  OKifundído ,  confuso ,  a  —  in- 
dr;;ito ,  infame  —  affrontoso ,  ignominioso ,  in- 
famante ,  vittiperoso  —  vil  —  dcshonesto ,  indc- 
rrnte,  indecoroso ,  a  —  feio ,  a. 

(Les  parties  honteutet,  as  partes-natnraes , 
pndciula. 

IIAprrAL ,  s.  m.  (opitâl)  hospital. 

i. Knvoyer ,  faire  courir  quelqu'un  à  VhôpitcU, 
amilnar  ali^ueni  \Jlg.  fam.). 

«  Hoplite  ,  s.  m.  d'antig.  (ópKle)  luctador, 
soldado  guarnecido  de  todas  peças  ^corria ,  e  luc- 
ia%a  cm  jogos-olympicos,  etc.)  —  {s.  f.  d'hist. 
nat^  pedra  (revestida  de  cnista-mctallica ,  etc.) 

«  lioQUET ,  s.  m.  (óké)  soluço. 

(Hoquet  de  la  mort,  arranco,  soluço  da 
morte  :  ^trc  au  dernier  hoquet,  estar  expirando; 
nas  ultimas  ;  perto  de  morrer. 

•  «HOQUETZR  ,  V.  n.  (óketé)  soluçar  —  sus- 
pirar. 

•ilOQfJETOic,  s.m.  (óketOn)  farda  (d^alabardciro) 
-{fiS'  mitit.)  alabardetro,  archeiro  —  guarda. 


HOK 


529 


t  «HOQVRTTK  ,  J.  f.  (ókíte)  instrumento  (d'es- 
culptor  em  mármore). 

Horaire  .  adj.  2  gen.  (orérc)  horário ,  a  (con- 
cernente a  horas) 

t  HoRATiENS ,  adj.  m.  pi.  íoracién)  horacia- 
nos ,  imitados  de  Horácio  versos ,  etc.) 

«Horde,  s.  f.  rclat.  (órde)  horda,  tribu-er- 
rante —  [fip:.)  bando,  quadrilha  —  multidão. 

HoRBiCALKs  ou  HuRnicAi.uis ,  5.  f.  pL  (ordj- 
kalé,  ordikaií)  hordicaes,  ou  hordicalias  (dias 
em  que  os  Romanos  sacriticavam  feras ,  c  ani- 
raaes-preuhes^ 

*  «Horion  ,  $.  m.  (óriôn)  golpe  (descarregado 
com  força  na  cabeça ,  ou  nas  costas)  —  copada 
(de  vinho)  —  molestia-epidemica. 

Horizon,  í.  m.  astr.  e  geogr.  (orízôn)  hori- 
zonte —  ceo. 

Horizontal,  b,  adj-  horizontal. 

Horizontalement  ,  adv.  (orizontaleman)  ho- 
rizontalmente. 

Horizontalité  ,  /.  f»  (orizontalit^)  horizonta- 
lidade. 

Horloge,  s.  f.  (orióje)   elojio. 

(Monter  une  liçrloge,  armar  um  rclojio  ;  dar- 
lhe  corda  :  horloge  de  sablc ,  ampolheta. 

HoKLOGER ,  s.  m.  (orlojé)  relojoeiro. 

HoRLOGÈRK ,  s.  /.  (oriojérc)  reiojeira  (mumer 
de  relojoeirjo). 

HoRLOCERUi ,  s.  f.  (orlojerí)  relojiaria. 

HoRLOGiO€RAPHiE,  s.  f.  (orlojiografl)  arte  de 
calcular  horas ,  etc. 

Uohuis,  prep.  (ormí)  .1-exccpçáo-de... ,  afora« 
ext-epto,  exceptuando ,  fora  ,  menos ,  sal  vante, 
salvo ,  tirado ,  tirando. 

HORODiCTiQUK ,  s.  w.  (orodiklíkc)  instrumento 
(indica  as  horas). 

HoROGRAPHiE,  s.  f.  (orografQ  horograpbia 
(arte  de  fazer  quadrantes). 

HoROLOGE ,  s.  m.  (orolóje)  horologio  (horas 
diumas-gregas  do  offício-divino). 

t  HOROLOGIOCRAPHIE  ,  F.  (ÍNOHONIQDE. 

H0R()!iiLTRiE ,  s.  /*.  (oromctrí)  horomclria  (arte 
de  medir,  ou  dividir  horas). 

t  HoBOPT^RB ,  *.  e  adj.  f.  d'opt.  horop- 
tero,  a. 

Horoscope,  $.  m.  (orosc<)pe)  horóscopo. 

UoROScopER ,  V,  n.  (oroskopé)  horoscopar  (ti- 
rar o  horóscopo). 

Horeeur  ,  1.  f.  (orréur)  aversão  horror  — 
espanto ,  terror  —  aborrecimento  —  abomina- 
ção, delestaçao  —  ódio  —  medo,  tremor— enor- 
midade (de  delicto)  —  {pi.)  atrocidades  —  igno- 
minia ,  infâmia  —  vilania  —  maledicência  — 
desolação,  destruição,  estrago,  ruína  — furor. 

(Avoir  en  horreur,  olhar  com  horror  :  ré- 
pandre le  carnage  et  V horreur,  verter  horrores, 
e  mortes. 

HoRROiLE ,  adj.  2  gen.  (orible)  espantoso , 
horrendo ,  ktorrido ,  horrível ,  horroroso ,  a  — 
medonho  ,  a  —  excessivo ,  exorbitante  ,  ex- 
tremo, a  —  desmarcado ,  desmesurado,  grande. 

(Pousser  des  cris  horribles,  arrancar  rijos 
clamores. 

UoRBiBLBMEirr    flcfc^.  (oríbleinan  )  desiDar- 


fSO     <  HOT 

cmIi  ,  enorme ,  exccssiTa ,  extrema ,  grandís- 
sima, borreada,  bOrriTel,  honrosamente. 

HommLÂTiOff ,  s,  f.  med,  (oripUaddo)  hor- 
ripilaçáo  (arriçamento  doscabellos). 

«HoM ,  prep.  (or)  fora  ■—  á-ezcepçio ,  afora , 
excepto ,  exceptuando ,  menos ,  sabrante. 

[flors  de  cour,  escnudo ,  nJkHlefèrido;  absol- 
vido por  Alta  de  proTat. 

«HoM-A'OEuyiiB ,  /.  m.  (ór^réarre)  coasa 
Ibra  do  caso ,  digressão  —  {pL  de  cuz.)  adpi- 
pes,  pratos'peqqenos  (do  primetro-serriço). 

t  HoRTAGiLB ,  #.  Jii.  (orU^ilé)  tapeoeiro  (do 
Grtn*Turoo). 

HoiTiNsu,  9.  f.  (ortCBcUi)  hortensia,  rosa- 
de- Japão  (flor). 

HoRTOLACS,  9,  m,  de  jard,  (ortoláje)  horta- 
liça —  horta. 

HospiGB ,  9,  m,  (ospfce)  albergue,  hOspicio  — 
hospedaria  —  hospital  —  asylo  —  reftigio. 

HosprrAim ,  ébe  ,  adj\  e  #.  (ospitalié ,  ère) 
hospitaleiro ,  a  —  caridoso,  a  —  enfermeiro ,  a 
—  (/)/.)  hospitaleiros. 

HosprrALisn,  v,  a.  de9,  (ospitalixé}  hospedar, 
bOspitalisar. 

HosprrAUTÉ,  9,  f,  (ospitaHté)  hospedagem , 
hõspiUlidade  —  liberalidade. 

(Remplir  les  detoirs  de  Vh09pitaUté,  corn- 
prir  os  dereres  da  hospitalidade. 

UospODÀR,  9,  m.  (ospodâr)  Hospodar  (principe 
Tassallo  do  Gran'Senbor). 

^  HosT,  s.  m.  (<^st)  exerdto ,  hOste  —  campo 
inimigo  /^.  OsT. 

HosTiB ,  9.  f,  (ostf)  hóstia. 

HosTiLB ,  adj.  2  gen.  (ostll)  hostil ,  imigo , 
inimigo,  a. 

UosTiLBHENT ,  odv,  (ostilemao)  hostil ,  imiga , 
inimigamente. 

HosnLiTÉ,  9,  f.  (ostilité)  hostilidade. 

f  *  HobTm  •  V.  a.  (ostir)  alinhar,  nivelar. 

Htes,  Bssi ,  9,  (6te,  éce)  hospede,  a—  esuiaja 
deiro ,  a  —  hospedeiro  «  a  —  habitante ,  mora- 
dor, a. 

(Table ,  ú*hôte,  moa-redooda  :  compter  sor 
son  hôte,  achar-se  enganado  :  compter  sans 
son  hôte,  fuer  mal  sua  conta  :  prendre  congé 
de  ses  hòte9,  detpedir-se  dos  liospedet. 

H<ym.,  #.  m.  (otél)  paço,  palácio  —  casa- 
grande. 

{Hôtel  de  la  monnaie,  casa-da-moeda  :  hôtel- 
de-Tille,  casa-da-camara ,  senado:  A^/^/-Diea, 
hospital -geral  :  A^/«/ garni,  casa-de-pasto ,  lo- 
canda-roobiltiada  :  xokMve^^ hôtel,  mordomo. 

HÔTBLAGi  ^  9,  m.  de  co9t.  (oteMJe)  direito 
(pagan-o  negociantes  estrangeiros  polo  aluguel 
de  suas  lojss)  —  tributo  de  Tassallos  a  senhor 
do  feudo  (por  soas  moradas). 

HÔTEUER ,  ÈRB ,  f .  (otelíé ,  érc)  csUlajadeiro. 
hospede,  a  —  hospedeiro,  a. 

HiyrBLLRRiB,  /.  f.  (otelerO  estal^^jem,  hospe- 
daria, locanda  —  casa-de-posto  —  tafema  — 
albergue,  gaolbado. 

«Hom,  #.  f.  (die)  alcofa,  cesto. 

•  HoTiÉg,  #./:  (óté)  alooTada,  cest^Hdieio. 

t  «Dhiiwiui.  b  ,  9.  cótanló,  te)  Hottentot ,  a. 


H013 

HoiTERer,  9,  m.  dlm.  provine,  (o(eré)aloo- 

finha,  cestinho, 

«HoTTEVR,  SB,  9.  (ótéor,  tc)  O,  a  qoe  leta  cesto 
ás  costas. 

«UoDAGB ,  HocÂCiB ,  /.  f.  noiit,  (nije.  oichd 
esteira,  rego,  sulco,  vestígio  (de  navio  no  mar?. 

«UoDACB,  9.  m.  (Qáje)  operaçio  do  pisoóro 
(molha  o  panno  n^agoa)  —  longor  de  terreno 
(occupado  per  vetas  de  metal). 

HooARY,  9.  m.  naut.  (uarf)  vaso  de  dons  mas- 
tros, e  duas  velas  triangulares  (para  corso). 

«Houblon  ,  i.  m.  òot.  (ilblôn)  lúpulo  (plantaV 

«UoDBLOifNBR ,  V.  (f .  —  né,  tf,  pa/t,  (ilbiooQ 
preparar  cerveja  (com  lúpulo). 

«HoDBLONNiftai,  9.  f,  (libloniére)  campo  ds 
lúpulos. 

«  HODCRE  ,  F.  Hoduqijb. 

« HouB ,  9.  /(!))  enxada,  enxadão  —  insira 
mento  de  pedreiro  (ditue  argamassa)  —  cepilho. 

«UorER ,  v.  a.  e  n.  —  é.  e,  part,  (úé)  caiar 
(á  enxada). 

«i4iooERik ,  9.  f,  agr,  (dcrí)  lavra  (oo*a  eo* 
xada). 

«  HooBTTB,  /.  f,  (déte)  instmaicnto  (sopprei 
enxada). 

t  HoooARDB ,  9.  f,  (ugárde)  cerveja-bnma 
(docíssima) 

HoDGOBTTB,  9,  f.  (uj^hétc)  uteosífio  (de  p^ 
dreiro)  —  ponta  (meia^hata  e  aguda). 

«  HooGoiNBi ,  /.  f,  pi  (ilgbíne)  peças-d^armi- 
dura  (cobriam  braços ,  coxas ,  e  pernas^ 

«  HouJLLB ,  9.  f.  (Ulbe)  carváo-iie-pedra. 

«Houa.LBRE,  9.  f.  ^úlbére)  nuna  de  earrio- 
de-pedri. 

«  HouoxBUR ,  9.  m.  (úibéor)  obreiro  (csiídí* 
nas  de  tarváo*de-pedra). 

«  HooiB  ou  UooLLB ,  9,  f.  nout,  (úle)  mareU. 
manilbi»,  vaga  (de  mar). 

«  UoiTAcrrB ,  9,  f,  (dléte)  cajado  (de  pailar)  - 
báculo  —  sadio  —  {fig.)  auctoridade-pastoroL 

«  HooftEUZ ,  êE ,  adj.  naut,  (lUéu ,  ae)  aptsilo, 
floctuoso ,  manilhoso ,  ondeante. 

«  HouiBTiciE  ^9.f.de  pe9e.  (dieviche)  rede 
(para  peixe-grande). 

*  IlouuBR ,  y,  PHXNunm. 

*  UouuÊRB ,  9.  f.  Cdliéra)  oralher-perdidi ,  de 
má-vida. 

UoiTHAR,  «.  m.  (imiár)  camarão,  mariHS. 
ou  peixe  (do  mar). 

t  HouaocfiBif ,  #.  m.  (tamozita)  orthodoio. 

t  *  V  Houpi  interj.  (dp)  de  chamar. 

«  Hodpíe  ,  9,  f,  naut.  (dpé)  elevação  da  vai^a. 

(Prendre  la  houpée,  tomar  o  tempo  eon  a 
onda,  00  sair  d*nma  chalupa e baldeir-ae (■ 
nau-grande ,  quando  o  mar  Jax  empoladOb 

UoiPOD ,  #.  III.  relat.  (opd)  tribuna^suyieMO 
(na  China). 

«Ilouput,   «.  f.  (dpe)  borla, 
críiia ,  poupa  (das  avies). 

t  «  HocFPÉB ,  9,  f.  muU.  (tfpè)  • 
das  ondas  —  encontro  (nas  meimai). 

«  Uoijpna.AiaiB,  #.  Â  tdpelãnde)  casacio  (ái 
pastor)  —  gnaltdn  —  capolt-dMDro  (pan 
jornada). 


HOU 

[fV.a,-'pé,  e,  part,  (úpé)  borlear 
(baer-borlat)  —  {de  caç.)  chamar  o  oompa- 


HîJE 


531 


{Hoiipper  la  laine ,  cardar  IS. 

*  HocppiRB,  /.  171.  bot.  (dpié)  arrore  (so  corn 
raminboê  no  came)  —  estes  raminhos  —  carda- 
dor-de-li. 

«UouBAnxER,  v,n,de  caç.  (ilralbé)  caçar 
(com  maus-dies). 

■HoinuiLLiB,  *.  m.  de  caç,  (drallil)  matllba 
(de  péssimos  cács-de-caça). 

« UoDiiCB ,  #.  f.  naut.  (drœ)  cabo,  corda  (se- 
gara a  verga  do  mastro-da-mezeoa). 

«  UauRDÀCi  •  t.  m,  (úrdáje)  alrenaria-tosca. 

«  Hocmnn ,  v.  a,  —  elé.  e^  part,  {úráè)  fozer 
ahenaria-groisseira. 

«  UooRDi  00  LissB-DE-BOimni  fS.m.e  f.  naut. 
{úrdf ,  Ifce-de-ilrdi}  cinU  (da  poppa  d*um  na- 
tio). 

«  Hochet  ,  /.  m.  (tiré)  mau  cãozinbOKle-caça. 

«HooBi ,  i,  f.  relat.  (úrí)  Uuri  (mult^  do 
paraíso  de  Mahomet). 

\  Hoosm ,  #.  A  d'hiit.  nat.  (Urite)  peixe 
afjricaoo. 

«HofjR^liTi,  /.  f.  naut.  ^drke)  orca  (embar- 
eacSo  hoilandeza). 

«HoL'mvAiu ,  1.  m.  de  caç.  (úrvarf)  grito  dos 
oçadoret  (voWe  os  cães  sobre  a  caça)  —  {fig. 
fam.)  alvoroto,  bulha,  desordem,  motim  — 
«mlratempo. 

■  HOO&àRD  ,  y.  HOUSSÁRD. 

t  «Uou&utDER ,  V.  a.  p.  us.  (uzardé}  guerrear 
{qual  o  bussaro)  —  {fam.  fig.)  violar  —  roubar. 

t  •  HocscHB ,  t.  f.  (úcbe}  jardimziubo  (coati- 
gooacasa). 

■  HocsEAUZ,#.  m.pl.  (úzò)  borzcguins— po- 
binas. 

(Laisser  ses  houseaux,  morrer  em  algum 
doello ,  etc.  \j>rov.). 

m  UocspiLLER ,  V.  a.—lé.  e,  part.  fam.  (dspi- 
Ibé)  abanar,  sacudir  —  {fig.)  maltractar  alguém 
(per  obras ,  oa  palavras). 

{Se  —)  V.  r.  maltractar-se  —  dlsputar-tenaz- 
meote. 

t  ••  UotspiLLon ,  s-  m.  dei.  (úspilbôn)  meio- 
copo  de  vinho  (bebido  per  penitencia). 

*  HocssACK,  s.  m.  (úçáje)  barrcdura,  bascu- 
Ihadura ,  csoovadura. 

«liousuiB,  s.  f.  (dcé)  azeviobal. 

«  UoussARO  oa  HotSARD ,  t.  m.  miUt.  (dçár, 
d7«ir}  busar,  bussaro  (soidado-de-cavallo  hún- 
garo. cIc) 

«  UoissiOUMi ,  s.  f.  (dcãrde)  hussarda  (daoça- 
alrgrissima). 

«  HocssB .  s.  f.  (úce)  gualdrapa ,  reposteiro , 
tcliz,  xairel— manta— cobertura  Ide  moveis,  etc.] 
—  colcha  —  alcatifa. 

«  HoossÊ ,  adj*  nu  {úcf)  gualdrapado  Ccavallo). 

*  «  Hocssá.  E,  adj.  (úcé)  enlameado ,  a  —  mo- 
lhado, a. 

m  HoossEAD,  i.  m.  dei.  (Oçõ)  alfinete-grosso  e 
comprido. 

*  «HaoMEAUx ,  i  m.pt.  (dçd)  aspedc  de  po- 
totnas. 


*  «HoussÉE ,  i.  f.  (úcé)  cbuva  (de  borrasca) 
f  "  «HoDSSEPAiLLER ,  s.  m.  (úcepalhé)  porco 

sujo. 

«UoDSSKR,  V.  a.  —sé.  e,  part,  (ucé)  esco- 
var, espanar,  sacudir-o-po. 

«  HocssET ,  s.  m.  (dcé)  fechadura  (de  caixa)  — 
seda  (da  Pérsia). 

«HocssETTES,  s.  f.  pi.  (lícéte)  borzcguins  — 
polainas  —  fechaduras  (dos  cofres,  etc.) 

«  HoiissEiiR ,  SR,  s.  (ticêur,  ze;  alimpador,  a  — 
escovador,  a  —  barredor,  a. 

t  «HoDSSiÈBES,  i.  f.  pi.  (dciére)  azevintiaes. 

«  HoossnfB ,  i.  f.  (ddne)  chibata ,  varinha- 
delgada. 

«  HoDssiNKR ,  v.  a.  —  pé.  e  ,  part,  popul. 
(ddnó)  fustigar  (com  varinha). 

«  HoDSSom ,  i.  m.  (dço<ir>  espanador,  esprde 
de  vassoura,  vasculho ,  ou  busculho. 

«HocsaoN ,  s.  m.  bot.  sorte  de  planta. 

HorsTÁLAR ,  s.  m.  relat.  (ústalár^  jardineiro 
(do  Gran'Senhor). 

MODSTOKB  ,  F.  GeIVTIANB. 

■  HouT ,  F.  Baudet. 

t  HouTou ,  i.  m.  d'hist.  nat.  (dtd)  tocano 
da  Guiana  (ave^ 

«Hodvari,  s.  m.  naut.  (dvarí)  vento-tem- 
pestoso  ^na  America). 

«Houx,  s.  m.  bot.  (d)  azevinho  (arbusto). 

*  « IIoTZEAC ,  1.  m.  (uzò)  bragas  —  calções. 

«  Uolzvres.  s.  f.  pi.  de  caç.  (dzuré)  immun- 
dicia  que  deixa  o  javali  (ao  roçar-se  nos  ra- 
mos). 

■  IIOYAU ,  /.  m.  {(aSò)  enxada ,  enxadão. 
«HoYÉ,  adj.  de  pese.  (óaié)  caDçado,  moldo 

(peixe). 

«HuAGE,  s.  m.  (dáje/  acção  de  gritar  a  caça,  etc. 

(Devoir  le  huage,  estar  obrigado  a  gritar  heu 
{t.  de  cost.). 

t  HuliLLB,  i.  f.  (uâlbe)  canalha. 

HrARD,  f^.  Orfraie. 

t  HoAUZ ,  i.  m.  pi.  (I/O;  azas  do  butio  atadas 
a  um  paa  (espantam  avesV 

*  HoBn  {Se)  v.  r.  (se  dbir)  arriçar-se ,  arri- 
piar-se  a  pelle ,  o  pello,  a  penna  aos  animaes  • 
e  pássaros  (quando  se  enoolerisam). 

f  ■  Hublot  ,  i.  m.  naut.  (cíblò)  canhondrinha 
aberta  (entre-pontes). 

«UccHB,  i.  f.  (fiche)  arca- do- pão,  masseira, 
ûcha  —  caixa-de-madeira  (para  amas»ar). 

(Navire  en  huche,  navio  de  poppa  alta  :  cet 
homme  est  bouffi  du  vent  de  la  huche ,  é  homem 
grosso,  gordo  e  hem  nutrido. 

*  «HucBER,  v.a,  —  ché.  e,  part,  de  caç. 
(i^cbè^  chamar  gritando,  oa  assobiando. 

«HccBET,  i,  m.  (liché)  corneta  (de  caçador). 

«Bue,  i.  f.  {d]  voz  do  carreiro  (chama  as 
bé6;n^  ii  dirdU). 

«UtéE,  #.  A  (^)  alarido,  algazarra,  apu- 
pada, apupo,  corrimaça,  gritaria ,  vaia ,  vod- 
feração,  voxôla. 

tlIuKQUB,  i.  171.  d'fdit.  nat.  lama  aroerí- 
cana 

*  Huem,  if.  &  —  hué.  e,  part.{úé}  apupar, 
dar-vaias. 


632 


UluM 


^«Hgerie,  t.  f.  des.  (e^erl)  apupada  ,  grita, 
vozeria  (de  muitas  pessoas). 

HrET ,  s.  m,  d'hist.  nat.  {úé)  cspccic  de  mo- 
cho (aTe)  —  ifldj.)  estólido ,  insensato ,  patela , 
tolo. 

«HcETTE,  F.  Hulotte. 

«Hdgubnot  ,  TB ,  f .  (lighenó,  te)  CaKinisia , 
Riïguenotc. 

«Huguenote  ,  s.  f.  peuela  —  fornilho. 

t  «HucuKNOTiQUE ,  ôdj.  2  gcH.  (í/ghcnotflic) 
hOguenolico ,  a. 

«HuGUENOTisaE ,  S.  m.  (£2ghcDotfsme}  caWi- 
oismo ,  bilguenotismo. 

«HUGUENOTTB,  F*  HUCÙENOTE. 

Hui ,  adv.  for.  {u\)  boje,  n'este  dia. 
(En  hui,  hoje  mesmo. 

*  HuiGNER ,  V,  n.  (i/inhé)  murmurar  —  ralhar 

—  rosnar. 

HuiLB ,  /.  f,  (wfle)  azeite  —  oleo  —  {fig.)  peno, 
trnbalbo  (em  fazer  algo). 

(Les  saintes  huiles,  os  Sanctos  olcos. 

Huiler,  v.  a.  —lé.  e^part,  (i/ilô)  azeitar, 
untar  com  azeite. 

t  Huilerie,  s.  f.  (mlerf)  adega,  armazém, 
motnho  (para  azeite). 

Huileux  ,  se,  adj,  (i/ilêu,  ze)  crasso ,  gordo, 
olcacco ,  oleoso ,  a. 

Huilier, i.  m.  (//iîiô)  gaîbetas—  almotolîa, 
botija  (d*azcite)  —  azeitciro,  lagareiro. 

HuiLiÉRE,  s.  f.  naui.  (uiliérc)  botija,  talha 
(do  azeite). 

lIuiR,  V.  n.  de  fale.  (iilr)  gritar  (o  milhafre) 

—  imitar-lhe  o  grito. 

Hl  IS ,  s.  m.  for.  (i/í)  porta. 

Hi'isserir,  s.  f.  (uicert)  madeiramento  (da 
porta). 

Huissier,  s.  m.  («icié)  bedel,  porteiro  — al- 
caide, meirinho,  ofHcial-dc-jnstíra. 

HufssiÈRB ,  f^.  Huisserie. 

*HuiT ,  adj.  e  s.  m.  (tííi)  oito. 

«HuiTAiN ,  s.  m.  de  pões.  (i/ltén)  oitava  (de 
tersos). 

«Huitaine,  s.f.  collect.  (riiténc)  espaço  d'oito 
dias ,  oitavario  —  semana. 

-Huitième  ,  adj\  e  i.  2  gen.  («itiéme)  oita- 
vo,  a  —  a  oitava  parte. 

«HuiTiitMEMKNTfadff^.  (fnticmcmao)  em  oi- 
tavo logar ,  oitâramenle. 

Huítre  ,  /.  f,  (Mítrc)  ostra. 

(Élrc  une  hidtre  à  récalllc,  ser  estólido,  es- 
túpido ,  pateta. 

Huítrier  ,  s.  m.  (uitrié)  ostrciro  (o  que  vende 
oMras). 

*  Uui.eE ,  jr.  f.  {u\è)  apupo ,  clamor. 
HuLOT,  s.  m.  ncMt.  (uló)  abertura  (do virador). 
Hulotte  ,  s,  f,  (lílótc)  espécie  do  coruja ,  oa 

moobo  (ave). 

HuuAiN ,  s.  m.  (ízmôn)  homem  —  {pi.  poet.) 
creaturas- humanas ,  homens,  mortaes. 

(Instruire  les  /i£/mfli/w,doctrinar  os  mortaes. 

Humain,  b,  ad[/.  (umen ,  éoe)  benéfico,  be- 
nigno ,  bom ,  humano ,  a  —  doce  —  afTavel , 
Uacuvel— civil,  cortez-offidoso ,  a— clemente , 
compaiáTO,  misericordioso,  piedoso,  a. 


H  li  M 

Humaineii»:nt  ,  adv.  (rmieneman^  benigna, 
branda ,  cortez  ,  gentil ,  humanamente. 

Humaniser  ,  r.  //.  —  sé.  e,  part,  (.«manizí* 
civilísar,  domestic^ir,  humanar,  húmanisar. 

(.V*—)  V.  r.  civiiísar-se,  polir-sc— hunianar-se, 
btïmanisar-sie. 

Humaniste,  s.  m.  (umanfste^  humanista. 

HuMANrrÉ ,  j.  f.  (imianité)  humanidade  —  af. 
f;ibilidadde,  benignidade,  brandura,  donira  -^ 
conimiseraçâo ,  compaixão  —  clemência ,  mise- 
ricórdia —  {pi.)  bellas-lettras ,  bíhnanidades. 

t  Humantin  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (i/maolte) 
espécie  de  lixa  (peixe). 

Humation,  s.f.  dephil.  hermet.  (i/maciôp^ 
hnmaçâo. 

Humble,  o^y.  2  gen.  (tínhlt)  abatido,  hu- 
milde ,  respeitoso ,  submisso ,  a  —  modesto ,  a 

—  reverente  —  suppUcante  —  ifig)  abjecto, 
baixo ,  desprezível ,  vil  —  pobre —  ordinário ,  a. 

llu.uBLEMENT,  údv.  (£/nbleman)abjecta,  baixa, 
hi\nfWde,  modesta,  obsequiosa,  respeitosa,  sub- 
missa ,  supplicantemente. 

Humectant,  b,  adj.  e  s.  med.  («mekUn,  te) 
humectante ,  bumectativo ,  a. 

HrnirxTATioN,  s.  f.  pharm.  (í/mektaciõn}  ho- 
mectnçáo. 

Humecter  ,  t;.  <i.  —  té.  e,  part,  (i/niektl) 
molhar  —  refrescar  —  hûmectar,  humedeça*. 

(  ó"  —  )  V.  r.  humectar-sc,  humedeccr-se- 
refrescar-$c. 

•Humer,  v.  a.  —  mê.  e,  part,  («mi)  abs(f^ 
ver,  aspirar,  chupar,  engolir,  resfolgar,  sor- 
ver —  {fig.  popul.)  cortar  (a  palavra  a  alguém) 

—  tomar. 

HuMï^;RAL.  ti  ^  adj.  anal.  (íímcr.i!)  bomenL 

liUM^:nu^,  s.m.  anat.  humcro  (osso  dobraço/. 

Humeur  ,  s.  f.  («míur)  agua ,  humidade, «• 
por  —  {fig.)  character,  condirão,  humor -(to- 
posição,  vontade  —  assomo,  ímpeto,  títi- 
cidade. 

(Être  en  belle  humeur,  estar  alegre  :  dwB- 
ger  d'humeur,  mudar  c!e  génio  :  le  reodreds 
lx}niic  humeur,  pôlo  de  bom  humor. 

t  Huueuses  ,  s.  f.  pi.  (e/m<kize)  pedras  (fi^* 
ma-as  a  terra). 

Humide,  adj.  2  gen.  («mldc)  aquoso,  hú- 
mido ,  lento ,  molhado ,  a  —  embebido .  ewo- 
pado ,  a  —  chuvoso ,  a  —  alagadiço ,  apaulado, 
Jbrejoso,  a  —  {s.  m.)  o  húmido. 

HuMiDEMENT,  adi',  (f/mldeman)  humidamente. 

f  HuMiDER  (5  )  V.  r.  des.  f»'//midí)  molliar-$e. 

UuHiDiER ,  V.  a.  —  dié.  e,  part,  (t/midil) 
amolleeer  (folhas-de-pergaminbo). 

Humidité  ,  s.  f.  (umidité)  humidade, hoinido 

—  {pi.)  humores ,  humorosidade. 

(Se  garantir  de  l'humidité,  resguardar-se  da 
humidade. 

HuMiKR ,  s.  m.  de  cost.  (  i/raiè  )  usortue* 
tua  rio. 

íír.ijiíKK,^.  f.  de  cost.  (rmiiére) uofhicia 

HuMiFusE,  adj.  f.  bot.  (i/mifiizc)  iMmifoia 
(baste),  .ilnstrado  pela  terra. 

*  HuHiLR,  adj.  2  gen.  (umlle)  bailo,  lAunUCi 
fiteiro,  vil. 


HUT 

HcmuANT.  B,  adj,  (umiliAn,  te)  aTilUote , 
babcordeshonroso,  humilhante,  vergonhoso,  a. 

Udhiuàtion  ,  s.  f.  (lauiliacîôn)  abatimento , 
btunildade,  humilhaçáo,  hûoiiliaçào  —  abjec- 
çáo,  aviltaçâo,  desbonra  —(pi.)  mortificações. 

HcHiLiA ,  adj.  (e/milié)  abatido ,  hUimilhado. 

(Lever  an  regard  humilié ,  alçar  olhos  humi- 
lhados. 

UcMiLtDi ,  V.  o.  —  lié.  e,  part.  Cimiiliô)  abai- 
xar, aviltar,  humildar,  humilhar  —  mortificar. 

(5'  — )  V.  r  abater-se ,  anoiqailar-se  —  pos- 
trar-se. 

UcMiLrrÉ ,  /.  f.  (xmiilité)  humildade  —  rc»- 
pctto,  submissão  —  abatimento,  anniquila- 
C^. 

Humoral,  e  ,  adj.  med.  (umorál)  humoral 
(que  vem  dos  humores). 

Humoriste  ,  s.  m.  (i/moríste)  humorista  (me- 
dico galenista)  —  iadj.2gen.)  caprichoso ,  ex- 
travagante ,  phantaslioo ,  a  —  impertiaente , 
rabugento ,  a. 

UuxLS , s.  m.  {umth)  humus (lerravegetal). 

•HuxE,  /.  f.  naut.  (tíne)  ccsto-da-gavea — 
cabeçalho ,  cegonha  (do  sino). 

•UuNiER ,  s.  m.  naut.  (íínié)  vela  (da  mezena) 

—  mastro  (da  mesma)  —  (de  pese.)  certa  rede. 
«UUPPE,  jr.  f.  (lipe)  poupa  (das  ay^)—(d'Aist. 

nat.)  poupa  (pássaro). 
«UuppÉ.  B ,  0dj\  (úpé)  oom  poupa ,  cristado,  a 

—  {fie-  fam.)  distincto,  graúdo,  a  —  habilis- 
simo ,  a. 

•HuRE ,  i.  f.  (i^re)  cabeça  (de  javali ,  do  sal- 
mio ,  etc.)  —  \iron.)  cabeça-desgrenhada. 

«UuRBAUT ,  s.  m.  (ttrò)  voz  de  carreiro  (faz 
tomar  as  bestas  á  direita). 

*  «HURLABE ,  1.  f.  Cúriâde)  grito-grande. 

«Hurlement,  í.  m.  (itriemâo)  huivaniento, 
hulvo,  latido ,  ululo,  urro  —  {fiéí.)  berro ,  cla- 
mor ,  grito  —  lamento. 

cPousser  des  huriemens,  levantar  inramidos. 

Hurler,  v.  /i.  (wrlé)  berrar,  latir,  uivar,  ulu- 
lar —  [fig.)  bradar,  gritar  —  lamentar-se. 

(II  faut  hurler ãvec  les  loups,  devemos  obrar 
qual  os  outros  (prov.). 

Hurluberlu, a^'.  es.  m.  popul.  {urlulxrlú) 
bomem-arrebatado,  atabalhoado,  inconsiderado, 
^  (adv.)  atalMlhoada,  inconsiderada ,  precipi- 
tada ,  temerariamente. 

«HuRON.  B,  adJ.  e  s.  (úrôn,  ne)  Huron,  a  (gente 
braviaj  —  (/!/?'.  fam.)  duro,  a  —  selvajem. 

t  UuRTAGE ,  1.  m.  (Krtáje)  direito  (d'anoora- 
douro). 

HuRTBBiLLis ,  V.  fl.  —  lé.  e»  part,  (i/rtebilhé) 
cobrir  o  carneiro  a  ovellia. 

«Hussard,  F.  Houssard. 

Hlsso  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (uçô)  peixe-grande 
•em  escamas  (do  Danúbio}. 

t  *  «HuTiM ,  adj.  (tttén)  aniotinador  —  {s.  m.) 
eooteodi ,  debate. 

«HuTB ,  *.  f.  (lite)  barraca ,  cabana ,  choça , 
cboupana,  tugúrio. 

«Hutter  oq  HuiER,  V.  a.  naut.  (iít6)  amar- 
rar (BS  vergas). 

(5ê  —  ^  v.r.  alojar-se  em  choças. 


HYD 


533 


Hyacintrb,  1.  f.  (iacénthc)  jacinto  (flor,  e  pe- 
dra-preciosa). 

t  Uyacintbies  ,  s.  r  pi'  mxlh.  (iacenlí)  fes 
tas  a  Âpoilo. 

t  Uyaginthin,  B,  adj.  (iacenlhén ,  Inc)  hya 
cintiuo ,  a  (côr  de  byacintho .  ou  jacinto). 

U vades  ,  s.  f.  pi.  astr.  (iáde)  Hyades,  sciie 
estrelio  (oonstellaçáo). 

t  Hyaun  ,  adj.  m.  (ialén)  similbante  a  vidi  o 

ÍHyalooe.  adj.  2  gen.  (ialôde)   côr-de- 
vidro. 

Uyalodés,  adj.  f.  med.  (ialodé)  com  bastante 
fleima-vitrosa,  etc.  (urina). 

Uyaluíídb  ,  adj.  anal.  (ialoide)  byaloide  (cpi- 
thelo  d'uma  tunica-do-olho}. 

Hybride,  aú(/'.  2  gen.  (ibrídc)  bybritlo,  nies^ 
tico,  a. 

Hydatide,  1.  f.  med.  (idat(de)  hydaiide  (bo- 
Ihas-d^agua  no  corpo).    verineK. 

Hydatioocèlb  ,  s.  f.  med.  espécie  de  beruia. 

t  Hydatis,  /^.  Hydatide. 

Hydatismb,  s.  m.  med.  (idatisroe)  hydalisiiio 
(ruído)  cousado  pela  fluctuaçào-dos-humui  C8). 

HydatoIíde,  adj.  *2  gen.  meã.  qiK*  siiuilha 
agua. 

Uydatoscofie  ,  s.  f.  (idaloslLopí)  bydaloscopia 
(adivinliaçâo  per  meio  da  agua). 

t  Hydrachnes  ,  s.  m.  pi.  d'hist.  nat.  ara- 
nhas-aquaticas. 

Hydracogub  ,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  med. 
(idraghógbe)  hydragogo ,  a. 

t  Hydrancêb,  s.  f.  bot.  (idraujé)  arbusto-saxi- 
ftraga 

Uydrargyre,  s.m.  chym.  (idrarj(re)  azougue« 
Uydrárgyro,  mercúrio. 

Hydrargyrosb  •  s.  f.  med.  hydrargyrosis 
(fricção  mercurial). 
.  t  Hydrartbrb,  s.  m.  med.  hydrartbre. 

t  Hydrate  ,  s.  m.  cliym.  (idráie)  hydrate. 

t  Hyoraulico-pneumatii{ub  ,  adj.  f.  hydrau- 
lico-pneumatica  (machina). 

Hydraulique  ,  /.  /.  (idrolike)  hydraulica  — 
[fidj.  2  gen.)  hydraulico,  a. 

Hydre,  s.  /,  (Idre)  cobra  d'agua ,  hydrã,  ser- 
pente —  (fig.)  mal  (obstinado)  ~~  sediçáo ,  ate 

t  Uydrélon  ,  s.  m.  pharm.  mescla  d'agua  e 
azeite. 

-fUYDRENTíROcÈLE,  s.f.med  .hérnia  docscTOto. 

t  Hydrie.  s.  f,  datitig.  (idrí)  hydría  (bilha 
para  agua). 

f  Hydriodiqub  ,  adj.  m.  chym.  (idríodíke) 
hydriodioo  (acido). 

Hydrocardie,  X.  f.  med.  (idrokardl)  hydro- 
cardia  (tumor^uruleolo  do  pericardo). 

HtdrocAlb,  s.  f,  med,  hydrocele  (bernia- 
aquosa). 

Hydrocépbalb  .  X.  f,  med,  hydrocephalo  (hy- 
dropisía  da  cabeça). 

t  Hydrogoréb, #.  f.  d'hist.  nat,  persevcjo 
aquático. 

Uydrocotyle  ,  s.  f.  tíot.  hydrocotyla  (planta- 
aquosa). 

Hydrodtmamiqub  ,  /.  f.  phrl'  hydrodyoBBDíoa 
(sciencia  do  movtmento  das  aguas). 


534 


HYD 


fHTiioetifi,  s.  m.  c/{jrm,  (idrajéne)  hydro- 
geoeo. 

f  UturogínC.  b»  adj\  chym.  (idroseDé)  hy- 
droiçenado,  a. 

tHTDROCÉouwiB,  9*  A  phy*.  (idrojeoifljl) 
hydro^offit  (tracUdo  da  iiifliieiid»4qiiott  lo- 
bre  a  terra). 

Htdbogrâphb  ,  s.  m,  (idrosrift)  hydrogniilio. 

HTDMGRÂpm,  f.  A  (idrograH)  hydrogra- 
phia. 

HTDBOGRÂPnQUB .  adj.  2  gen,  (f drograffl») 
hydrograpbioo ,  a. 

Hydrologie  ,  s,  f,  (IdrolojO  hydrologla. 

UYDaoMAKCiB ,  S,  f.  (idromaool)  bydromanda. 

Hydrouamtiqub,  i.  A  (idromaotllLe)  bydro- 
mantica. 

Hydromel,  s,  m.  (idromél)  aguamel,  faydr6- 
mel. 

Uydrohëtrb,  *.  m.  phx*-  (idromélre)  hydro- 
netro  (iottrumento  de  pesar  líquidos ,  ele.) 

Hydrométrib,  *.  A  (hydromelrl)  hydrome- 
tria  (sciencia  dai  aguas). 

Hydrohphàlb,  s.  a  fned.  (Idronfále)  bydroi»- 
lAiale  (hydroptsia  no  embigo). 

t  Hydropédèse  ,  s.  A  med,  suor-ezœssiTo. 

t  Hydropéricârdb  ,  ê.  A  ^f^d,  bydroperi- 
earde. 

Hydrophylli»,  s.  m,  bot.  fidrofildin)  bydro- 
phiilo  (planta). 

Hydrophisocâub  ,  s.  A  cir,  bemia  -  aquosa 
(unida  co*a  do  ar). 

Uydrophobb,  s.  e  adj.  3  gen,  metL  (idrofSbc) 
damnado,  hydrOphobo,a« 

Hydrophobie,  #.  A  fned.  (idrofobO  bydro- 
phobia. 

HYDAOPHOBrQUB ,  <!<(/.  2  gen,  med,  (idrofo- 
btke)  hydropbobico ,  a. 

t  ♦  Hydropborb  ,  *.  m.  (IdroWre)  aguadeiro. 

Hydrophtbaluib,  s.  a  fned.  (idrofulnii)  by- 
dropbtalmia  (bydropisia  do  olbo). 

Uydropipbr  ,  s.  m.  bot.  berva  -  pece^eira 
planta-aquatica  corn  gosto  de  pimentai 

Hydropiqdb .  adj\  es  2 gen.  (idropfke)  hy- 
dropico ,  a. 

HydropirAtb,  s.  f.  med.  fpbre-maligna. 

Hydropuib.  1.  A  '^^^^  (idropizf)  bydropisia. 

t  Hydropoïdk ,  adj.  2  gen.  med.  aquoso,  a. 

Hydropote  ,  *.  2  gen.  bebedor,  a-d*agua. 

Hydrosaccmaruh,  i.  m.  med,  (idrozakar6m) 
bydrosaccaro  ^mistura  d'agiia  e  açocar). 

HYDRosÂRCOCftus,  S.  f.  med.  falsa-bernia  do 
escrolon. 

Hydrosarqdb  ,  s.  A  med,  (idrozirlie)  bydro- 
larca  ,  tomor-aquoso  e  carnudo). 

Htdrosgopb,  #.  m,  (idroskópe)  bydroioopo 
(pelojio-d'agua). 

Hydroboopib,  s,  a  (idroskopC)  faydrosoopia 
(adiYinbaçào  pela  agua). 

Hydmstàtiqcb,#.  A  (Idrostatlke)  bydrosta- 
tica  —  {adj.  2  gen.)  bydrostalico ,  a. 

fHYDRosDLruBB,  S.  //t.  chjTtn^  (idroçalfiire) 
bydrogeoeo-solpburado. 

t  HTMonoRÂX ,  t,  m.  mêd.  bydropisia  de 
pcilo. 


HYM 

Htdbotiqcte  ,  adj.  2  gen,  m0d,  (idrotfte)  su 
dorifleo,  a. 

t  Hydroitte,  #.  A  med,  bydropItla-oricaUr. 

t  Htdrdri  •  s.  m.  chym.  (idriire)  bydmrelo. 

fHYiMÂL.  m^adj,  (lemél)  liyteroal,  by- 
berno,  a« 

Ryénb  ,  i,  A  d'hitt,  nat.  0éat)  tiycDa  (aiii 
mal). 

t  HTiToaiTMi ,  s.  m.  byeCometro  (iBitm- 
mento  que  fixa  a  quantidade  da  agna-iie-ebiiYa 
que  cal). 

Htcie  ou  Htgiéb  ,  s.  A  mrth.  (Uf  •  igiê)  Hy- 
gia ,  ou  Hygiea  (deosa  da  sadde). 

Htgiínb,  s.  a  (iJi^M)  hygiène,  oa  hygiena. 

t  HYGiÉNieDB,  s,  A  (iglenlke)  hygienica. 

t  HYGitrAnoraf  o4/»  2 gen,  med.  kygte- 
tetlco,  a. 

f  HYGMdSBAn.  ^.  BABDAailB. 

t  UYGBOBJdMiaooPB,  «.  m,  phT9,  peaa-liqoor. 

HTni0BL6>HABiQ0B,  odj,  m.  amU,  Xïvstfàà^ 
pbartco  (de  conducto  JCincto  á  pálpebra). 

Hycbogimogílb  ,  #.  A  dr.  eaisa-bmiia  (do 
escroto). 

i  Hygrocuiiaz,  #.  191.  balBDca  (pen  tt^ridûi). 

t  HY6B0L06IE,  $,  f,  (IgnrtojD  bygTologia  ctrao- 
tado  dos  fluidos  do  oorpo  bmiiaiiD). 

t  Hycbohb.  #.m.  mãd.  (igróme)  kysto^Mposoi 

HYGBoaÈiRE  •  HYGBOfiCon ,  #.  m.  Mrr-  ^" 
grometro ,  bygrosoopio  (instnimenlo  para  eo- 
nbeoer  a  bumidade  aerea). 

tUYdoiitTBiB,  #.  f,phx*'  (IgrometrD  by* 
grometria  (medida  do  grau  da  seecora  •  bnni- 
dade  do  ar).  

t  Hygrophobib,  V,  Hydrwiobib. 

t  Hylàrgbiqdb,  adj,  2  gen.  (ilardfte)  oni- 
Yersal  (espiritu). 

t  Hylobiems  ,9,m.pL  (ilobiên)  pUlosophoi 
fndioscontemplatiYos  (babiUYam  florestas). 

t  Hylongonbi  ,  t,  e  adj,  pL  aïongbdoe)  «1- 
Tagens  (Ylvem  solire  arrores). 

Hyun  .  $,  m,  po€t,  (imén)  boda ,  casaBKDto, 
bymén ,  bymenea,  matrimonio—  {myth.)  dirii 
dade  pagã  —  (o/io/.)  hymen  (OMmbrana;. 

(Apprêter  Vhxmen,  apparelbar  o  bymen. 

Hymènéb,  sjn.  (Imené)  casamento,  bymtaeo. 

Hyhénodb  ,  adj,  2  gen,  bot,  membranoio,  a 

t  UYHÉNOGRAPHm,  S,  f,  onot.  limeDQKrafl] 
bymenograpbia  (descripcSo  das  membraoai). 

t  Hyménologib,  *.  A  anat.  (tmtnokiiK)  ^' 
menologia  (tractado  das  membranas). 

t  Hyménoptères  ,  s,  m.  pi.  d'hUt,  nat.  hy- 
menopteros  (insectos). 

t  UYHÉNorroHiB ,  *,  A  dnat.  (ImenotooiQ  by« 
menotomia  (disseocio  de  membranas). 

t  HYWifjLiRB ,  s,  m.  (imnére)  hymnarto  (Hfro 
eom  taymnos). 

Hymmb,  i.2gen,  {bam)  tayBM  — 
—  lootor. 

HYHNiiTR,  S.  m,  liturg.  (imniste) 
(auctor  dliymnot). 

Hymnodbi,  ë,m,pL  byoniodet  (cnlMcs  di 

bymnos). 
t  UYMNOGiApn,  #.  m.  (tnmogfit» 

grapbo  (compositor  dliyoHioi)» 


HYP 

Hthiioimib,  #.  /*.  (  imoolojf  )  bymnologia 
^olo  dot  bymoM). 

t  Htmmuscb  ,  ê.  m.  des.  (imnológbe)  faym- 
■0I080  (cntor  dliTmoot). 

HTOGuan,  adj\  2  gen,  anal»  hyosloito 
(miiiCDloiiiBbo  da  lingua). 

HtoIk  ,  s.  e  €uij.  m,  medU  omo  hyoide,  oa 
fayoMeo. 

Hto-piaktnubn  ,  #.  e  adj.  m.  oiia/.  Iiyo- 
pharyngio  (mittculo). 

HTOiCYAMB,  y.  Juiquiáiib. 

t  Htobébidb  ,  #.  m.  00^  byoceiid^  (planta). 

t  HY*-nrnuilDiEii,  o^'.  e  #,  m.  o/iaf.  hyo- 
JbyroidiaDO  (motcolo). 

t  HTO-TEaTtuoToaiB ,  #.  A  if'a/f^.  byo-Ter- 
tebrotomia  (aberiara  d*iim  deposito  de  matéria 
DO  petooco-do-caTallo). 

Htpar  ,  ê,  m,  (ipár)  maniftttacâo  dot  deuses 
(per  toDtio,  00  per  realidade). 

Htpauaci,  #.  f,  (ipaláje)  hypallage  (figura 
grammatica]). 

t  Hypapârti,  #.  f,  fesU  da  poriftcacio. 

t  Hypaspisis  ,  X.  m.  a4jndante-de-canipo  — 
escudeira 

t  HTPAiaota ,  #.  /:  melopea  ftragica). 

Utpécoon,  ê.  m,  bot.  dormideira  -  malrar 
(plaota). 

fHypÉRÂifTiQUB,  adJ,  2  gen,  (iperantike) 
mais-qœ-antiguo  (estylo;. 

HfPnBATB.  s,  /.  gram.  e  rMetor,  (iperbáte) 
byperbato. 

t  HTPDiBreASMK ,  #.  m.  gram,  transtorno  da 
ordem-coostrolthra. 

Htpbbbolb  ,  s.  f,  rketor.  (Iperbóie)  byperbole 
(exaggeraçio). 

Ryperbouqub  ,  adj.  2  gen,  rhetor.  (iperbo- 
llke)  encarecido,  exaggeratiyo ,  excessiTo,  by- 
perbolico,  a« 

HYmnounuBVENT ,  adv.  rhetor.  (iperboli- 
kemao)  encarecida,  exaggeratira ,  bypërboli- 
caroente. 

UTPBBBLdlde,  X.  f,  geom.  byperbole  (definida 
per  equações ,  etc.) 

HYPERBOaÉB ,  BÉENHB ,  A^'.  (iperbofê,  eéne) 
byperboreo,  a. 

UYKBCATAtBcnQiiE,  odj,  2  gen.  de  pœs, 
antig,  hypercatalcctioo ,  a  (com  syllabas  de 
nuis). 

Hypbbcàtbarsb  ,  t,  f,  med>  bypercatbarsii 
(superporgacão). 

Hypcbcrisb  ,  s.  f,  med.  (iperkrfze)  bypercrise 
(crise-Tiolenta  de  molcstia\ 

HYPCBcamoiJB,  s.  e  adj.  2  gen.  (iperkritlke) 
liypercritico  (œnsor-mordaz  e  seTerissinx)). 

f  Hypebdrâhb  ,  f .  m.  des,  (iperdrâme)  by- 
pcrdrama  (drama  exaggerado). 

HYpf3iD(jUE,  1.  /.  tileoL  (iperduIO  byperdulia 
(culto  á  sanctissima  Virgem}. 

làrrtaÈBEt  #.  f,  med,  (Iperezl)  byperesla 
(fbnociio  orgânica). 

t  HYPBBBinini ,  #.  f,  med.  byperestbesia 
(sensibilidade  exœssiTa). 

HTPiBicxni ,  #.  /.  bot.  (iperioôm)  bypericSo 
(planta}. 


HYP 


635 


} 


UyPKBMÍTíUE,  y.  UvPii&CÂTlLfiCTl^B. 

t  Hytbrképiíustb  ,  #.  m.  contemplador  dai 
cousas-œletces. 

HyPÉROSTOSB  ,  F.  EXQSTOSB. 

tUYpÉROxms,  adj.  m.  (iperokcide)  mui-agudo 

(crystal). 

Hypebsarooib,  s.  f,  med.  bypersaroosis  (ex- 
crescencia.molle  e  fongosa. 

t  Uypbbscabiobb,  s.f.  ctr.  escresoencia-car- 
nosa. 

Hypèthre,  s.  m.  d' antig.  templo  descoberta 

Uyprb,  1.  m.  bot.  musgo-fertil. 

t  Uypnobàtasb  ,  1.  f.  med.  somnambulisuio. 

UyPKOBATB  ,  y.  SOHNAOBULE. 

Uypnologib  ,  s.  /.  (ipaolojf)  bypnologia. 
t  Uypkologiqub,  adj.  2gen.  (ipiioJojIlLe)  hyp- 
noiogico,  a. 

Hypmotiqub,  adj.  2  gen.  med.  (ipooiilte) 
bypootico ,  somnifero,  a. 

t  Uyp«bou,  s.  f.  (ipobóle)  sobjeccáo  (figura 
rbetorica). 

t  Hypogàthab»,  s.  f.  med.  bypocalbarsis 
(purga-branda). 

Uypocàcstb,  t.  m.  (ipok6ste)  hypocausto 
(banbos-sublerreos)—  fornalba  (aquece  o  bauho). 

Uypocbymb  ,  #.  f.  med.  (ipokbse)  bypocby- 
ma  (cataracta). 

tKYPociSTB,#./.  bot.  planta-parasita  (nas 
raîzes-do-sargaço). 

HYPOCOifDRB ,  1.  m.  anat  (ipokôndré)  bypo- 
oondro  (regiáo-do-figado,  etc.)—  {fig.)  bypooon^ 
driaco  (bomem-pbantastioo  e  melancólico). 

Hypocondriaque  ,  adj.  e  f .  2  gen.  ^ipokon- 
driàke)  bypooondriaco,  a  -  {Jig,  fam})  atrabi- 
lario,  bizarro ,  capricboso ,  extravagante ,  bete<- 
rociito,  pbantaslico,  sophistico,  triste. 

llyl>oco^uRIB,  t.  /.  med.  (ipokoodrf)  bypo- 
oondria. 

Uypocopbosib,  t.  f.  med.  (ipocofozi)  durexa 
(no  ouvir). 

UypocrJLne  ,  i.  m.  med.  (ipokrâne)  bypocra- 
neo  (abscesso  no  interior  do  craneoj. 

Uyfogràtériformb  ,  adj.  2  gen.  bot.  oom 
forma  de  vaso  sustido  n'um  pe-tubuloso. 

t  Uypocràtiseb  (5*)  V.  r.  (s*ipocraiizé)  bypo- 
cratisar-se  (fazer-se  ,  ou  alliar-se  a  medico). 

t  Uypocriser  ,  v.  a.  —  se.  e,  part,  (ipokrizé) 
bypocrisiar  (cobrir  com  véo  bypocrita). 

Hypocrisib  ,  s.  f.  (ipokrizi)  beatismo ,  falsa- 
piedade,  bypõcrisia,  jacobioe. 

Uypogritb,  adj.  e  #.  2  gen.  (ipokrite)  beato- 
falso ,  dcYOlo-fingido ,  bypocrita ,  jacobeu. 

(Un  zèle  hypocrite,  zelo  pbarisaico  :  être  un 
hypocrite,  ser  bypocrita ,  disfarçado. 

t  UypocRin^uB,  9.f.  (ipokrilike}  gesticulacâa 

Hyposastrb,  #.  m.  anat,  (ipogbâstre)  bypo- 
gastrio. 

HYPOCAsniqai,  adj.2gen.  anat.  (ipogbaa- 
trlke)  bypogastrioo ,  a. 

IlYP06ASTB4)Cftu,  $,f.  cít,  herHiaventral. 

Hypocéb,  /.  m.  astr.  (ipojé)  bypogea  — 
{d'arch.)  edifldo,  sepulcro-subterraneo. 

Hypocumies,  ê.  m.  pt.  anat.  (ipoglôoe)  oer  < 
▼os-bypoglossos, 


536 


HYS 


Uypoglo&sidb,  /.  /.  med,  bypoglossis  (inflUm- 
m^o  detoîzo  da  liogua). 

t  Uypoglossis,  s.  f.  anat.  (ipoglod)  porte-m- 
ferior  (da  lingua). 

t  HYFOGLOrnE ,  9,  f.  med.  glândula  (de  sob 
a  lingua). 

Uypohochuon  ,  s,  m,  meehan,  bypoino- 
chlioD  (poDto  de  apoio  d*uma  alafanca). 

Hypophasie,  f.  Ã  med,  (Ipofazf))  bypopbasia. 

Hypopbore  ,  s,  f,  cir,  bypofora  (uloera-fittu- 
kMa. 

Hypophthàuok,  s.f.  med.  (ipofUlml)  bypoph- 
talmia  (dôr  do  olbo  noto  a  carne). 

t  UYPonfYLLBta^>S^tf/>*^/*bypopbyllo,  a 
(que  cresœ  debaixo  das  tolbas). 

Uypopyon  ,  s.  m.  med,  bypopyon  (apostema 
uû  olbo). 

t  Hyporchéhjltiqub,  adj,  2gen.  agradável, 
Jocoso  (esty'o). 

t  Hyposàrqub  ,  s.  m,  med.  (ipozirke)  espécie 
d'bydropisia. 

t  Uyposome  ,  /.  171.  des.  membrana  (entre 
duas  cavidades). 

Hypostase,  s.  f.  theol.  (ipostize)  bypostasis 

—  {med.)  sedimento  (no  fUndo  da  urina). 
Uypostàtiqob  ,  adj.  2  gen.  theol.  (iposta- 

tico,  a. 

Uypostàtiquement  ,  <idQ.  (  îpostatikeman  ) 
hy  posta  licamente. 

Hypoténuse  ,  gS,  f.  geom.  (ipotenuze  bypo- 
tbenusa. 

Hypotbàlâttique,  s.  a  bypotbalattica  (arte 
de  nadar). 

t  HYPonÉlimÀLE ,  s.  f.  flauta  grega  (para 
theatro). 

HtPQTHÉCADUB ,  odj.  2  gcfi.  for.  (  îpotekére  ) 
hypolbecario,  a. 

Hyfothbcáuubiient  ,  adv.  for.  (ipotekcr&- 
Bian)  bypotbecariamente. 

Uyfotb&nar  ,  s.  m.  (uiat.  musculo  (do  dedo- 
mlnimo). 

Uypothâque  .  s.  f.  (ipotéke)  bypotbeca. 

HYPOTBâgoÉ.  B,  adJ.  (ipoteké)  bypothecado,  a 

—  acbado ,  a. 

(Être  bien  hypothéqué^  ter  a  saúde  arrui- 
nada ,  perdida  {fig.  fam.). 

HTPÔméQUER,  V.  a.—qué.  e,  part,  (ipoteké) 
bypotbecar. 

UyponAsB ,  s.  f.  philos,  (ipotéze)  bypotbese, 
snpposiçâo—  systema. 

HiPOTBÉTfQiJE,  adj.  2  gen.  (ipoletlke)  by- 
potbetico ,  suppositito ,  a. 

HypotbéIíqdement,  adv.  (ipotetikeman)  by- 
potbetica ,  suppositivamente. 

Uypotraghélion  ,  /.  m.  med.  parte-lnfcrior 
do  pescoço  —  [d'arch.)  parte-superior  (da  oo- 
lumna). 

llYPOTYPOSE .  s.  f.  rhetor.  (ipotipôze)  bypo- 
tbyposis. 

Uysopb  ou  Hyssope  ,  s.  f.  bot.  (içópe)  byssopo 
(planta). 

Uystéhâlgir  ,  J.  /.  mjed.  (isteraljf)  bysteral- 
gia  (dôr  na  madre). 

Hystérie  ,  s,  f.  med.  (feterf)  bysterioas. 


!CH 

Hystérique,  adJ.  2  gen.  med.  (itterfte)  hyi- 
terico,  a. 

Hystêrocéle,  s.f.  med.  hyslerooele  (do  olero) 

Hystérouhsib,  s.  f,  rhetor.  (isterolojl}  byHe- 
rologia. 

Uystérolyte  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  bysterolylei 
(pedra). 

Hystéboloxie  ,  s.  f.  anat.  (islerolokcf)  byste- 
roloxia  (obliquidade  da  matriz). 

Uystéromanib,  f^.  Nympbohakib. 

t  Hystbroptose  ,  s.  m.  med.  quéda-da-ma- 
\  triz. 

Hystérotomib  ,  /.  f.  anat.  (isterotoml)  bysie 
rolomia  (dissecção  anatómica  da  madre). 

HtTCB  ,  ^.  HlTER. 


I. 


I ,  ^.  m.  (  í  )  i  (nona  lettra  do  alphapeto). 

Iàcht  ,  K  Yácht. 

i  Llleme,  /.  171.  antiguo  canto4amentoto  (fa 
tre  Gregos). 

Iambb,  adj.  e  s.  m.  de  pões.  (iânbé)  jamba 

t  lAHBYCB ,  s.  m.  dtbara-triangular  antiga. 

lAHBiQUB .  adJ.  2  gen.  de  pões.  (ianbfte) 
jambíoo,  a. 

t  lATRALEFTB ,  s.  171.  medico  (cura  oom  appli- 
caçõcs-externas). 

t  lATRALEPTiQDB ,  /.  f.  med.  iatraleptici  - 
(fldj.  2  gen.)  iatralepiioo ,  a. 

t  Iatriiœ  ,  s.  f.  parteira. 

t  Iàtr^e  ,  adj.  2  gen.  iatrioo,  a. 

t  Latrocidiib  ,  #.  f.  (iatrocbimí)  iatrocbymia 
(arte  de  curar  com  remedios-cbymioot). 

t  Iatbocbimique,  adj'  2  gen.  (iatrocbimíkc) 
iatrocbimioo,  a. 

t  lATROCHiausns,  s.  2  gen.  (iatrocbmiiste)  i>- 
trocbymico ,  a  (o,  a  que  exerce  a  iatrocbyniia}. 

Ijboare  ,  s.  171.  d'hist.  nat.  pescado  (dos  Is- 
gos  de  Suécia). 

t  Ibèrb  ,  adj.  2  gen.  e  s.  (ibére)  Hespaobol , 
Ibërk). 

t  Ibérib  ,  s.  f.  geogr.  (iberQ  Ibéria. 

t  lB£RUNE  ou  Iuberuna  ,  s.  f.  certo  estofo. 

iBiBE ,  s.  771.  d'hist.  nat.  serpentezinba  (da 
Carolina). 

Jeis  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (ibi)  ibis  (pássaro). 

i  ICASTiQUE,  adj.  2  gen.  (ikasiíke)  icastloo,  a. 

ICELui ,  kELLE ,  pron.  for.  (iccluí ,  ioéle)  csle, 
esta  —  aquclle ,  aquella. 

IcBNEUiioN,  s.  m.  d'Iiist.  nat.  icbneumOQ 
(rato  egypcio). 

iGBNOGRAPHiE,  s.  f.  geom.  c  didoct.  (ikno- 
grafl)  icbnograpbia. 

iGBNOGRAPBiQDB ,  adj.  2  gen,  (iknografBè) 
icbnograpbioo ,  a. 

ICBOR ,  s.  m.  med.  (ikór)  icbor. 

ICBOREUX ,  tt,  adj.  med.  (ikorêa ,  le) 
roso,  a. 

iGBOROlDB ,  s.  f.  med.  Idioroliiet  Ctoor 
Ihante  á  cormpçáo  das  cbagas). 

iGBTBYiTE ,  /.  /.  d'hist.  not.  pKUa  < 
caridade  (Rgara  peixe). 


;%- 


IDE 

Icvrvaooui ,  s.  /.      colla- de-pdze.  1 

iCBTYOUTBBS ,  S.  OT.  pi,  ichlyoHlbes  (peixet- 
petriBcadût). 

IcflTYOïociE ,  1.  f.  Oktioloji)  ichtyoIof(ia. 

1CBTY0iJ)ciSTE ,  1.  m,  (iktjolojuttf]  icbtyolo- 
gUta. 

kBTYOHANClB  Où   ICHTYOHANGB ,  S.  f.  (ikliO- 

mand,  iktiomânoe)  ichtyoniaDCta  (adiviobaçào 
per  entranha»  de  peixei}. 

IcMTvop^nœ ,  y,  ICHTYOunifs. 

lonronuGB,  /.  e  adj,  2  gen.  (iklioídje) 
icfatyopbago ,  a  (que  so  corne  peixe). 

Ici,  adv.  (ici)  aqui,  aqul-mesoio,  n*esta- 
parte ,  n'este-logar. 

(/ci-bat ,  n*este  mundo,  sobre  a  ferra. 

*  IciL ,  IGEL ,  pron.  demonstr,  cidl ,  icâ> 
Cite ,  esta  —  aquelle ,  aquella. 

IcoGULN ,  s.  m.  (ikoglân)  Icoglan  (pagem  do 
Gran*Senbor). 

flcoNiQDB,  adj»  d'antig.  (ikooike)  iconica 
(estatua). 

IcoNOCLASTK ,  S.  m.  (ikonoklástc)  Iconoclasta 
(bereje  destruidor  d'imagens). 

t  IcoffocRÁPHE ,  s.  m.  (ikonogr*ifé)  iconogra- 
pbo. 

IcoNOCRAPHiB,  /.  f.  (ikonografl)  iconoe^apbia 
(djscripçâo  das  Imagens,  quadros ,  c  monumen- 
tos anliguos).   planta  d'um  ediíicio. 

IcoNocsÀPaíQUE ,  adj.  2  gen,  (ikonoffraflke) 
icoDOgraphico ,  a. 

lamoUnie,  /.  m.  (ikonolátre)  iconolatro 
(adorador  dMmagens). 

IcoxoLOCiE,  s.  f,  (ikonolojí)  iconolo^a  (inter- 
pwtaçào  das  imagens,  e  dos  cdificioii  antiguos). 

t  IcoNOLOGiQOB ,  odj'  2  gcfu  (ikonolojíke) 
iconológico ,  a. 

t  IcoNOUAKE ,  acO-  e  1.  2  gen.  (ikonoraânc) 
ioooomano,  a  (com  mania  de  ter  imagens,  e 
retábulos}. 

IcoNOUAQOE,  s.  m,  (ikonomákc)  loonomaco 
(bereje  que  combate  contra  imagens,  c  lhe  vitu- 
pera o  culto). 

t  IcoKOPHiLE,  s.  e  adj\  2  gen.  (ikonoflie)  ico- 
nopbilo,  a  (que  adora  imagens). 

IcosáÍihiic,  /.  m.  geom.  icosaedro  (corpo  de 
viute  faces). 

loMKAKDRic ,  s.  f.  hot.  (ikozandrf)  icosandria. 

t  IcosiNDBiQOB,  adj.  2  gen.  bot.  (ikozan- 
drike)  iœsandrioo,  a. 

l£0&iPB0TE,  s.  m.  icosiproto  (nome  de  digni- 
dade). 

IcosiPROTiE,  1.  f.  (Ikoziproct)  icosiproda  (di- 
gnidade entre  Gregos  modernos). 

lciÈK£,  s.  f.  med.  (iktére)  icterícia ,  tericia. 

ICT^:Kice  ou  IcràRiciB,  i.  f.  med.  (iktcríoe , 
ikterici;  icterícia  (moléstia). 

ICTÉRiQiiK ,  adj.  2  gen.  med.  (Ikterlke)  icté- 
rico, a. 

t  IcTis ,  s.  m.  d'hist.  nat,  (iktl)  marta  de 
Sardanha  (animal). 

t  liiÀTiDB ,  s.  m.  d'hist.  nat.  Idatido  (verme). 

litéAL.  K ,  adj.  (Meálj  chimerico,  Ideial,  pban- 
laalico ,  a. 

IDKAMSXE,  t.  m.  dogm  (idealiune)  idealismo. 


IDO 


637 


InÊB ,  s.  f.  (idé)  concepção ,  ideia  —  noc^o  ~ 
opinião  —  projecto  —  lembrança  —  forma  — 
exemplar,  modelo,  prototypo  —  debuxo,  dese- 
nho —  esboço ,  rascunho  —  {fig.)  chimera ,  ima- 
ginaçio,  phantasia,  Tisáo. 

(Jeter  Vidée  sur  le  papier ,  formar,  traçar  a 
ideia  no  papel  :  retenir  í  la  même  idée,  inclt- 
nar-se  á  mesma  ideia  :  agrandir  les  idées,  en- 
carecer as  ideias  :  se  perdre  dans  ses  itiées,  coa- 
fundir-se  em  suas  ideias. 

t  Idéen  ,  KE ,  adj.  (ideén ,  éae)  ideu ,  éa  (do 
monte  Ida). 

loÉER,  t;.  a.  —  déé.  e,  part,  (ideô)  idciar> 
projectar,  traçar. 

loBM ,  adv.  lat.  for.  (idem)  idem  (a  mesma 
cousa ,  o  mesmo). 

t  loBMiSTE ,  adj.  des.  idemista. 

Idbntifieb,  V.  a.^fié,  e,  part,  pkitos. 
(idantifié)  identificar. 

loENTiQUE,  adj.  2 gen.  (idautlke)  idêntico,  a. 

iDEnrriQUEiiEirr ,  adv.  (idantikeman)  identica- 
mente. 

Identité,  s.  f.  didact.  (idantité)  identidade, 
paridade. 

Idéologie,  s.  f.  metaphys.  U<lcoIojO  ideolo- 
gia (tractado  das  ideias). 

Idéologdb  ,  s.  e  adj.  2  gen.  (idcoidghe)  kleo- 
logo,  a  (que  se  occupa  da  sdcncia  d*ideias). 

Ides  ,  s.  f.  pi.  d'antig.  (ide)  Idos. 

IdILB  ,  f^.  IDYLLK. 

loiocRASE ,  s.  f.  phxs.  e  med.  (ídlokráze)  idio- 
crasia  (disposição,  temperamento  de  cousa ,  ou 
pessoa). 

iDioÉLECTRiQDE ,  adj.  2  gen.  phx*'  (idiolek- 
trike)  idiœlcctrico ,  a. 

iDtOGYNE,  adj.  bot.  separado  do  pestiHb 
(estame). 

-f  Idiolítre  ,  adj.  e  s.  2.  gen.  (idiolátre)  idio- 
latra  (fanático ,  a  de  si  mesmo ,  a). 

t  IdiolJLtrie,  s.  f.  (idiolatrf)  idioiatria  (fana- 
tismo de  si  próprio). 

Idiohe,  s.  m.  dogmat.  (idiome)  dialecto, 
idioma ,  lingua,  linguagem  (d'iun  paiz,  etc.)  — 
idiotismo  —  (tàeol.)  propriedade. 

iDioMÊLB,  s.  m.  liturg  greg.  (idioméle) 
idiomelo  (versículo  cantado  em  tom  particular). 

Idiopàthie,  s.  f.  med.  (idiopatí)  idiopathia  — 
inclinação,  propensão. 

iDioPATHiQOE ,  adj. 1  gen.  med.  (idiopatíke) 
idiopathico,  a  —  propenso ,  a. 

iDiosYKCRiísB  OU  Ídiosyncrisib  ,  s.  f.  med. 
idiosyncrasia. 

Idiot,  b  ,  adj.  e  s.  (idió ,  te)  asno ,  besta ,  ea- 
tolido,  estúpido,  idiota,  ignorante,  insensato, 
néscio ,  a. 

Idiotisme,  s.  m.  gram.  (idiotisme)  idiotismow 

*  Idoine,  adj.  2  gen.  for.  (idoáne)  apto, 
bom ,  capaz ,  conveniente,  babil ,  idóneo ,  pró- 
prio, a. 

iDOLlTRB,  adj.  e  s.  2  gen.  (idolatre)  gentio, 
idólatra ,  idololatra ,  infiel ,  pagão. 

(Être  idolatre,  ser  gentio  :  rendre  des  hon- 
neurs idolâtres,  render,  tributar  Xionras  ido- 
latrai. 


538 


I6N 


Idoiítmi  .  V.  o.  e  n.  —  tré,  e,  part,  (Idola- 
tra idolatrar,  paganltar  —  (fig)  amar-muito. 

IdoiJLtub,  #.  f.  (idolatro  gentilidade,  idola- 
tria, pigaDismo,  polytbdtmo  —  (/^.)  amor- 
▼íolento. 

iDOLinuQUi ,  tuU'  2  gen,  (idolatrfkt)  idola- 
trioo ,  a  (pertoioente  á  idolatria). 

Idolb  ,  s,  f.  (idóle)  estatua ,  idOlo  —  amor  ~ 
(/^.)  penoa-netciaH/MM/.)  chimera,  phantasia. 

CSe  tenir  lá  comme  une  iàÒl9,  estar,  portar-ae 
eomo  estatua. 

t  *  iDOLonnnrTB  •  s,  m.  (idolotíte)  cousa  oflfe- 
redda  a  deuses. 

flooKiánÉ,  s.  f,  (idoueité)  aptidão,  idonei- 
dade. 

iDULiES ,  s.  f.  pi»  (idulf)  idulias  (sacrificíos  a 
Jupiter,  nos  Idos). 

t  iDUMÉEif ,  EifNB ,  /.  6  adj.  (iduméen ,  éne) 
Idumeu,  ea. 

Idyue,  t.  f,  depões.  (Idíle)  idyllio. 

t  lÉRoscopiE ,  #.  /.  (ieroskopl)  ierotcopta  (adi- 
Tinhação  per  ofTerlas). 

t  lEuse ,  /^.  Yedse. 

IF,  1.  m.  bot.  (ff)  tefzo  (anrore). 

IFTETBAU,  s.  m.  dim.  bot.  (iffetO)  teirozinho 
(arrore). 

IGNAHB,  f.  m.  bot.  (iobáoNO  inhame  (planta). 

IcNÀRB,  adj\  2  gen.  (Inháre)  estúpido,  içoA- 
ro,  ignorante,  imperito,  insciente,  néscio,  a. 

ICNÉ.  B,  adj.  (inbé)  igneo,  a. 

t  Ikgnéologie  y  s.  f.  { ínheolojf  )  igneologia 
(tractado  relatiTO  a  fogo). 

t  Ignescent.  b,  adj.  (inbesçán ,  te)  abrasado, 
afogueado ,  igneo ,  a. 

.  ICNU»E  ,  f^.  iGlf ÀHB. 

ICNiTioN ,  s.  f.  chym.  (inhid6n)  ignição. 

Igmyore  ,  s.  e  adj.  2  gen.  (inbíTóre)  Igni- 
Toro,  a. 

IGNOBLB,  adj.  2  gen,  (inhóbie)  baixo,  des- 
prezível ,  escuro ,  humilde ,  ignóbil ,  tII. 

Ignoblement,  adv.  (inhobleman)  baixa,  es- 
cura, humilde ,  ignóbil ,  infame,  vilmente. 

iGNOMiMB ,  j.  f,  (inbominí)  affronta,  avilta- 
mento ,  desdouro ,  deshoora ,  ignominia  ,  infâ- 
mia ,  opprobrio ,  vergonha ,  vitupério. 

(Couv-ir  d'ignominie,  encher  de  opprobrio. 

Ignominiei  SR3IKKT ,  adv.  iinbominieuzeman) 
affrontosa,  dcshonrosa ,  ignominiosa,  infame, 
'vergonhosa,  vil,  vituperosa mente. 

Ignouinieux,  SB,  adj.  (iubomlniéu,  ze)af- 
frontoso ,  aviltante ,  desdouroso ,  desbonroso , 
ignominioso,  infame,  vergonhoso,  vltuperoso,  a. 

iGNoiuniiENT ,  adç.  (  iuhoraman  )  Ignorante, 
bnprudente ,  nesciamente. 

Ignorance,  s.  f.  (ínhorânce)  apedcutismo, 
ignorância ,  incapacidade ,  insciencia  —  tolice 
—  estupidez. 

(Tomber  dans  Vignorance,  despenhar- se  na 
ignorância  :  braver  Vignorance  ,  desafiar  a 
ignorância. 

Ignorant,  e,  adj.  e  s.  (inhorftn,  te)  ignaro , 
ignorante ,  illitterato ,  Desdente ,  néscio ,  a. 

(Faire  Vlgnorant,  fazer  papel  de  néscio ,  fin- 
gir-se  ignoniiie. 


ILL 

f  IGNOIÁIITIFIANT.  B ,   OdJ.  dêS.    (illhomS- 

flân,  te)  que  faz  ignorante. 

f  iGNORANTint.  B  ,  adj.  des.  CinhoraalUiê^ 
ignorantiflcado ,  a  (tornado ,  a  ignorante). 

ICNORANTDf ,  B  odj'  (luborantén ,  Ine)  igoans 
Ignõrantino ,  a— («.  m.)  leigo  (ensina  em  ftsnçk 
a  doctríoa-chrlsti ,  e  as  primeiraalettras  á  mo- 
cidade). 

t  iGNORAKTissnfB ,  adj,  2  gen,  sup.  (iaha- 
rantiefme)  ignorantíssimo,  a. 

iGNORtB,  v.a,  —ré.  e, part,  (inhoré)  i8iia> 
rar,nâo-saber. 

{Ignorer  quelqu'un ,  nio  eonbecer  algoen. 

Ktpron.pess.  (fl)  elle. 

ILB ,  s.  f.  geogr.  (fie)  ilha.  Insula. 

(Os  des  ites,  ossos  ilion  {anat.). 

flLÉOLOGiB,  «.  f,  med,  (ileotojO  fleolssii 
(tractado  dos  intestinos). 

t  Iléosb  ,  s.  f.  med.  (ileozp  ileoiia  (eoOei- 
ventosa  oom  oonvolsio-intettiiial). 

iLÉua  on  IÃON,  #.  m.  anat.  Uio  oa  lleoa  ^ 
testino). 

luADB,  s.  f,  CQiáde)  Dlada  (poema epioo ^Ii»> 
mero). 

Iliaqub,  adj.  2  gen,  med.  (iliáke)  Qiaoo,  i. 

t  luBN,  aÎi,  des.  (Ilién)  insular. 

Ilion  ,  s.  m,  anat,  (ilion)  oato  ilk». 

t  *  Illaps  ,  s,  m.  (iUps)  Telho. 

iLLATiF ,  YB,  adj,  dogmat,  (Hatfr,  v«) Bl^ 
tivo,  a. 

iLLATioif ,  /.  f.  titurg.  (iladdn)  illaçia 

t  *  iLLBG ,  adv.  (ilék)  n'este  kgar. 

Illégal,  b,  adj,  (Uegál)  illégal. 

Illégalement,  adv.  (ilcgaleman)  ilkgdnoli 

Illégalité,  s,  f,  (ilegalité)  illegalidade,  ill^ 
gitimidade. 

iLLÉcmMB,  adj.  2  gen.  (ilejit(me)  ilVgiti- 
^mo,  a—  bastardo,  a— desarrazoado, îojBlo,'!. 

lLLÉGrnHE»BNT,  adv.  (ilcâitimeman)  dessm* 
zoada ,  iliegitima,  injustamente. 

Illégitimité,  s.  f.  (ilcjitimttabastardb.l- 
lëgitimidade. 

ILLÉTRÉ.  B,  adj,  (iletré)  illitterato, nâo-ltte- 
rato,  a. 

iLLiASTB ,  s.  m.  phLl.  hermet.  Illiasto  (mte- 
ria  philosophai). 

ILUBÉRAL.  B,  adj,  (illberil)  baixo,  homflde. 
illibéral ,  mccanioo ,  terril. 

Illicite  ,  adj.  2  gen.  (illcfte)  fflicito ,  pnM* 
bido,  vedado,  a. 

Illicitehent  ,  adv.  (Uiciteman)  illi 

iLLinrrÈ.  B ,  adj,  (tlimité)  ilInnitaJo , 
nito ,  indeterminado,  i. 

iLusiBLB,  adj,  2  gen,  (Uizlble)  illidfcl, 
se  xAo  pôde  1er. 

t  iLUTÉRt.  B ,  adj,  (iliteré)  que  nio  sate  1». 

hxmoN,  s.  f,  med.  (ilidOn)  iintacfo,M* 
tadura. 

i  iLLOGiQUB ,  adj.  2  gen.  des.  Qlqllkft)  H»- 
gioo ,  a  (contrario ,  a  á  lógica). 

iLunaiNATBim,  s,  m.  (Uianipatéar)  Olnaki^ 
dor,  illostrador ,  instrufdor. 

iLLomuiiF  9  TB ,  adj.  phxs.  (UnniMil^^ 
Olumloativo ,  a. 


IMÀ 

bumiiiiTiM ,  s,  f,  (naminaciOii)  fflamini- 
Cio,  flhiftnicio  —  lomloariat. 
*  bxiniiHATeni,  #.  m.  eccles,  (tlumlnatoáre) 
bipCiflaio ,  fllQminatoiio. 
Iiunaidl,#.  m,  {ííunúaè)  Ulamliiado,  tMo- 


IMM 


630 


iLunmm  »  v.a.  —  né,  e  part,  (Hz/mine) 
aelarar,  ilnmiar,  etdareer  inuminar,  IHos- 
tnr. 

iLLoaifnnQi ,  #.  m.  des.  (Hiimininoe)  OIhidJ- 
niioio  (doctrini  •  idta  dot  lllominados). 

luuaoN ,  #.  f.  (iliiziôa)  lUM-appareoda ,  11- 
Mbtào  —  chimera .  engano ,  erro  —  sonho  — 
ideia  —  plantasma. 

lucsom,  adj.  2  geru  tUdaet.  (fluzoâre) 
capckMO ,  fallaz ,  illQiorlo ,  loutiJ ,  dmalado,  a. 

IixcsooiBBENT ,  odt^,  (iUaoarcman}  Hlosoria- 
mente. 

bxcsTRATKim ,  s.  171.  (il££8tratèi2r)  illostrador. 

IixosnAnoN,  s.  f  (ilustradòo;  lllustração , 
lastre  —  declaração,  explicação  —  flluminação. 

luosrsE ,  a£Í>'.  *igeiu  (iliistre)  claro,  cont- 
picoo,  destincto,  esclarecido,  ílliUtre,  precla- 
ro,  a  —  tu-ilbante^-afamauo,  celebre,  fimoso,  a 
— grafv  —  insigne  —  nobre. 

bxusimi.  s,  QãJ.  CMitttré)  celebre  —  illui- 
trãdo,  a. 

iLUsrui ,  V.  a.  —  tri.  e,part,  [\\m\xé)  de- 
corar, elerar,  ennobrecer,  honrar,  ilIUstrar* 

iLuimissiiiB,  adj.  2  gen.  sup.  (iliatridiD^ 
illiistríssinio ,  a. 

iLLDTATioif ,  s,  f,  mcd.  (ili/taciôn)  illntação 
(O  barrar  de  lodo  algiuna  parte-corporea). 

Ilot,  sjn.  dim,  geogr,  (iló)  ilhazinha,  llbeo, 
flheU,  Uhôta. 

IlOTB  ,  f^,  HiLOTB. 

t  iLonsHB ,  ê,  m.  (ilotfsme)  ilotismo. 

Image,  t.  f,  (Imáje)  effigie,  imagem  —es- 
tampa ,  r^sto  —  estatua ,  ídolo,  simulachro  — 
retrato ,  similhança  —  figura ,  ideia ,  representa- 
ção —  typo  —  descripçâo,  pintura  —  apparen- 
oa. 

(Offrir  Vtmage,  antolhar  a  imagem  :  briser 
les  images,  prostrar  os  bronzes. 

*  IflAftEi ,  V,  a.  —gê,  e,  part,  (imajê)  ima- 
ginar. 

IvaOSb  ,  tRB,  s.  (imaj4,  ére)  o,  a  que  vende 
estampas ,  imagens ,  registos. 

luAciNABLE ,  od/.  2  ge/i.  (imajin.1ble)  conce- 
bível, jdeiaTel,  imaginável  —  crirel,  possível, 
provarei,  verosímil. 

iMAGiNAiM ,  adJ.  2  gen,  (tmajinére)  chime- 
rico,  falso,  fidicio,  fingido,  imaginário,  a  — 
fi-ivolo ,  illusorio ,  pbantastico ,  vão ,  a. 

biAGiif ATV ,  TB ,  adj.  apprehensivo ,  imagi- 
nativo, industrioso,  ingenhoso,  inteligente, 
inventivo,  a  —  («.  f.)  a  imaginativa. 

Ijf  áciNATiOFf,  s.  f.  (imaginaciòn)  imaginação, 
pensamento ,  pbantasta  —  ideia ,  imagem  —  ca- 
pricho—chimera.  illusão,  visão— extravagância. 

(Éteindre  le  feu  de  Vimagination^  apagar  o 
htmt  da  imaginação. 

t  iKA^iif  ATum  VTB .  $,  US.  d0S>  QÊoajfDatío- 
Blftc)  imaginafiwiitti. 


hfAGfNATtVE ,  s.  f.  (imajinatíve)  imagînaîiva 
(faculdade  dUmaginar ,  ou  inventar). 

Imaginer  ,  v.  a.  —  nê,  e,  part.  (Imajini)  co- 
gitar,  conceber,  cuidar,  ideiar,  imaginar,  phaii- 
tasiar  —  achar,  descobrir,  inventar  —  artMtrar. 

(5'—)  V.  r.  crer,  flgnrar-ie,  perraadir-se , 
representar-se. 

Iman  ou  Imam.  s.  m.  relat.  (Imãn)  Iman  (mi- 
nistro da  religião  mahometana). 

f  Imanat,  s.  m.  (imana)  dignidade  do  tanan. 

IHARET,  s.  m.  (imaré)  hospital  turco. 

t  iMBãciLBMEffT ,  adv,  (iobecileman)  Imbecil- 
mente. 

iMBtau,  a4J.  e  1.  S  gen.  (enbedle)  débil» 
firaoo,  a  —  asno ,  estúpido ,  idiota,  tmbédl ,  nés- 
cio ,  pateta ,  simples ,  tolo ,  a  —  mentecapto, 
insensato ,  a. 

(L'envisager  d^ln  air  imbéetBe,  oTba1-o  d^im 
modo  imbecil. 

t  luBÉciLuonBfT ,  f^»  ImbCcilemert. 

Imbéciluté,  s,  f,  (enhecilité)  debilidade,  flra- 
queza  —  desassisamento ,  estupidez ,  imbCcUli- 
dade ,  tolice. 

Imberbe  ,  adj,  2  gen,  (enbérb^  Imberbe  (sem 
barba). 

Imbibes  ,  v.  a.  —  M.  e,  part.  (enUbé)  abre- 
var,  banhar,  embCber,  empregnar,  ensopar,  hl^ 
mectar,  molhar. 

(5*  —  )  V.  r.  embCber-se ,  empapar-se ,  enso- 
par-se. 

iMBiBiTiim,  s,  f,  de  phtl.  herm,  (enblbicitel 
embebição ,  ensopamento. 

Imboire  [s')  V.  r.  (s*enboãre)  embefaer-se  — 
{fig.)  penetrar-se  de... 

bDmiAQUE,-a^'.  ts.2  gen.  fam.  burt.  des. 
(enbriãke)  bêbado ,  borracho ,  ébrio ,  emborra- 
chado, embriagado,  a. 

Imbricéb  ,  adj.  f.  (eobrioé)  concava  (telha). 

Imbrim,  s.m.  d'hist.  nat.  (enbrén)  merguIblcH 
grande  do  Norte  (ave). 

Imbriqué,  i,  adj.  bot.  (euhriké)  imbricado,  a 
(folha ,  etc.) 

(Tuile  imbriquée,  telha-curva. 

Imbroguo  ,  s.  m.  ttal,  (enbroliô)  chaos ,  com- 
plicação, conAisão ,  dédalo,  embaraço ,  embru- 
lhada, embraiho. 

IMBD.  B,  adj.  fig.  {enbil)  embebido,  a  —  en- 
casqiictado ,  imbuído ,  a— cheio ,  enfarinhado,  a 
—  informado,  instruído,  persuadido,  a. 

Imitable  ,  adJ  2  gen.  (imitable)  imitavel. 

Imitateur,  tricb,  s.  (imitateur,  tríce)  copista, 
imitador,  a. 

buTATiF,  ▼■,  adj.  (imitatlf ,  ve)  imitativo,  a. 

UirrATioff ,  s,  f.  (imitadôn)  imitação  —  copia, 
representação,  traslado. 

U  Vimiiation,á  imitação,  a  exemplo,  ã  si- 
milhança ,  pelo  modelo  {loc.  adv.). 

Imiter  «  v.a.  —  té.  e,  part,  (imité)  copiar, 
trasladar  —  arremedar,  imitir. 

t  Imma,  s.m.  (inmã)  ocre-rubra  (para  tingir). 

Immaculé,  s  ,  adj.  (inmakuléi;  immaculado, 
intemerato,  puro,  sem-maocha. 

iMMAinwT.  B,  adj,  didact.  e  theoL  (inma- 
Dân •  te)  constante,  contínuo ,  immanente. 


ft40 


IMM 


IwfÀNCBABUt,  adj.  2gen.  des,  (iomanJáMe) 
dekx>niiTel,  ioásomitel  (que  náo  pôde  oomer-se). 

iHHANQUABLi ,  adj\  2  gcft.  (ÍDinaDkáble}  ia- 
dubiuvel ,  infalliTel  —  certo ,  fixo,  «eguro ,  a. 

ImhAnquáblbmsnt  ,  adv.  (  tninankableman) 
certa ,  fixa ,  inf^Uivcl ,  scguramcnle ,  sem-faita. 

iMUÁRCESsiBLB,  adj.2gen.  didact.  (iomar- 
cedble)  immaroetcivel ,  immurcbavel  —  inoor- 
ruptîTel. 

IMMABTYR0L0GIS8B,  V.  tf.  —  sé.  c,  part.  det. 
(inmartirolojizé}  iminartyrologiMr  (inserir  no 
martyrolofl^). 

t  bnuTÊBULiSER ,  v.  a.  —  sé,  e,part,  des, 
(Inmaterializé)  immaterialisar. 

t  IioiÁTéRULisiu,  s,  m,  (iomaterialUme) 
iinmatcrialisuio. 

binATÉRiALiSTB,  S,  m.  (iomateriaUtte)  Imma- 
terialitta  (pbiloaoptio  oppotto  a  Materialistas). 

luuATÉRUiJTÉ,  S.  f,  dogmat.  (inmaterialité) 
espiritualidade ,  immJtlerialidade. 

UiMATÉBiEL,  LE,  adj,  didoct,  (iooiateriél) 
espiritual ,  immâtcrial. 

Imhàtériellement,  adv,  (  iamateneleman  ) 
espiritual ,  immálerialmeute. 

Immatriculation,  s,  f,  (inmatriki/Iaciôn)  ma- 
tricula, matriculaçâo.  . 

Immatricule,  s.  f,  (inmatrikule)  matricula, 
ngisto,  taxa. 

Immatriculer,  v,  a.  —  lé,  e,  part,  (inma- 
trikulé)  matricular,  registar. 

Immédut.  e  ,  adj,  OQmediá ,  te)  contíguo , 
Immêdiato ,  próximo ,  a  —  precedente. 

Immédiatement,  adv,  (inmediateman)  imme- 
diata ,  proximamente. 

[^Immédiatement  aprfis ,  em  continente;  de- 
pois. 

Imméoiateté,  s,  f,  (Inmediatcté)  immédiat!- 
dada  (dependência  immcdiata). 

iMiuÉoiATiON ,  s,f.  (iumediaciôn)  immedia^io, 
proximidade. 

IMMÉMORABLK  ,  y.  IMMÉVORLU.. 

t  iMBÉnoRANT.  E,  odj.  des.  (inmemorân,  te) 
iramemoraiite  (que  perdeu  a  memoria  de...). 

t  Ihméhoratif  ,  YB ,  adj.  des.  (inmemora- 
tif ,  Te)  immemoratlTo ,  a  (que  nâo  se  lembra). 

Imméhorul.  e  •  adj,  (ínmemoriál)  antiquís- 
simo ,  immemoravel ,  imuiëmorial. 

Immense  ,  adj.  2  gen,  (inmânoe)  illimitado , 
imroénso,  infinMo,  a  —  desmarcado,  desmesu- 
rado, enorme,  excessivo,  a  —  grandíssimo, 
vasto ,  a  —  prodigioso ,  a  —  exorbitante ,  immo- 
dcrado,  a. 

Ihmensément  ,  adv.  (iomanccman)  desmur- 
c;ida ,  desmedida,  immensamcote. 

iMMENsrré,  s.f.  (inmancité)  imuiensidade ,  in- 
finidade —  grandeza ,  vastidáo. 

iMMENSURARLE,  ttdj.  2  geti,  des,  (inmcncM- 
ráble)  desmedido,  immensoravel. 

iMMERSBUR,  s,  m.  (íumercéur)  imnKTSor. 

l«»ERSiF,  vc,  adj.  dogmat.  (iomersIF,  ve) 
immersivo,  sutmicrgiTel. 

iMMBRSior^ ,  s.  f.  (inmerciòn)  immersiio ,  mer- 
gulho. 

hiMEDBLE,   s.  m.  for.  Jomèubte)  bens-dc- 


IMM 

raiz ,  predk)  —  [adj.  2  gen.)  immorel ,  imino- 
davel. 

t  IMMIGBANT ,  s.  m.  (lumigrân)  immigrante. 

f  Immigration  ,  s.  m.  Ciumigraciòn)  imnu 
graçáo 

Imminbncb  ,  s.  f.  (mmmâncc)  imminencia. 

Imminent,  b  ,  adj.  (inminàu ,  te)  iromioeola 

Immiscer  (50  v.  r.  for.  (s'inmisoé)  entremet- 
ter-se ,  ingerír-se. 

iMMisfaicoRiHEUX ,  SE,  odj.  (  ínmizerikof 
diéu ,  ze)  atroz ,  bárbaro ,  cruel ,  feroz ,  masé- 
scríoordioso,  implacável,  inooni passivo,  inbu- 
mano,  a. 

Immixtion,  s.  f.  for,  (inmikstiòn)  iogeiro- 
da,  ingerimento  (acção  de  metier-se  em  w- 
gocio). 

Immobile  ,  adj*  2  gen.  (inmobtle)  ooosiaate; 
estável ,  firme ,  immobil  —  apathico ,  impertur. 
bavel,  tranquillo,  a. 

Immobiuaire,  y.  Immobilier. 

Immobilier  ,  ère  ,  adj.  for.  (inroobîlié ,  éit) 
pertencente  a  bens-dc-raiz. 

t  Imuorilisbr  ,  V.  a.  —  sé.  e,  part.  (looNb^ 
lizé)  immobilisar. 

Immobilité  ,  s.  f.  (inmobilité)  immobilidade- 
[fig.)  constância ,  firmeza  —  apathia,  imperitf- 
babilidade,  tranquillidade. 

iMMODÉRATiON,  s.  f.  (iomoderadòn^  demazú, 
excesso,  immoderaçáo. 

Immodéré,  e  ,  adj.  (inmodcré)  desoooiedkk), 
Immõderado ,  violento,  a  —  demasiado,  eim 
sivo ,  exorbitante  —  desregulado ,  a  —  desnar 
cado ,  desmensurado ,  a. 

Immodérément  ,  adv.  (inmodereman;  dmu- 
siada,  descomedida,  desordenada,  eiúetfin, 
exorbitante ,  immòderada ,  violcntJiroeQte. 

Immodeste,  adj. -2 gen.  (inmódeste) doooB- 
posto,  immódesto,  indecente— desvergonfaido,i    , 

—  impudico ,  obsceno,  a. 
Immodestement  ,  adv.  (inmodestemao}  òBsçt 

jada,  desvergonhada ,  escandalosa .  groMon, 
immõdesta ,  impudica ,  Indecente ,  vilmente. 

Immodestie  ,  s.  f.  (inmodestí)  desiKjo ,  dene^ 
gouba ,  desvergonhamento ,  immódestia ,  itapt 
dicicia,  indecencia. 

Immolatevr  ,  s.  m.  des.  (inmolatéur)  immo- 
lador,  sacrificador. 

Immolation,  s.  f.  (inmolaciôa}  immolacip, 
sacrifido. 

Immoler,  v.  a.  —  lé,  e,  part,  (imaoli)  is- 
molar,  sacrifidar  —  {Jig.)  œvar  (mai  ^kúA 

—  arriscar,  expor. 
[JSe  — )  V.  r.  immolar-se,  sacrificar«. 
Immonde,  adj.  Igen.  (inmônde) 

impuro,  poUuto,  sujo,  a. 

(EspriU  immondes,  os  demontot. 

iMMOKDiGB,  s.  f.  (inmoodice) 
impureza  —  poixaria,  sujidade. 

t  IMMOKDIQTÉ  ,  y.  iMMONDICS. 

Immoral,  b,  adj.  (inmorál)  immoral,  ' 
IMMORAUTÉ ,  s.  f.    (  înmoraliié  ) 
lidade. 

t  "  IMMORTALISATION  ,   S.    f.  dCin  (I 

zaçiôa)  immoruiisacâo. 


r 


IMP 

faiMKTAusER ,  V.  <i.  —  sè.  €,  part,  (fnmor- 
taKzô)  etemisar,  iimnòrtalisar. 

iMxoitTÀLiTÉ ,  S.  f.  (înmortalitê)  eternidade, 
imtnôrtalidade ,  perpetuidade. 

(5'—)  v.  r.  eternisar-se ,  immortalUar-se. 

ImoitTEL ,  us. ,  adj.  Cinmortél)  immortal  — 
(Jig.)  eterno,  perpetuo,  a—continuo  ,  a~egta- 
Td , immutaTel ,  colido,  a—  {s,  myth.)  deus. 
deusa. 

Ihsortelle,  s,  f,  bot.  Cinmortél)  perpetua 
Cflor}. 

hmoirriFiCATKnf,  s.f,  dévot,  (tnnnortifika- 
ciôo)  iroaK>rtiíicaçâo. 

lanoBTiFiÊ.  K,  adJ,  dévot.  (iamortiM)  im- 
morti/îcado,  sensual. 

hniUÀBiUTÉ ,  s.  f.  (inmuabnité?  immutablli- 
dade. 

IifMUABLE  ,  adJ.  2gen.  (inmf/.ible)  immuda- 
fcl,  immutaTef,  inalterável ,  inTariaYcl. 

InnUÀBLbitiEvr ,  adv,  (Inmf^blcmau)  inimu- 
davcl ,  immutaTel ,  invariaTcIincnte. 

boniMTÊ,  /.  /*.  (inni(/nitf\>  iiiimunidadp,  iscn* 
çâo,  priTile^o. 

ImiDTABiUTé ,  s.  f.  (inmmabilité)  estabili- 
dade ,  immûtabii idade. 

t  IMPACTION ,  s.  f,  cir.  (enpakciôn)  impaccão. 

Ihfàir  ,  adj.  m.  (enpérj  desigual ,  impar  — - 
[s.  m.)  noncs. 

biPALPABiLiTÊ,  s.  f.  (enpa!pabililé)  impalpnbili 
dadc. 

InPALPAfiLE,  adJ.  2  gen.  (enpaîp.ib!e)  impal- 
pavel- 

I3IFANATEIJ1I ,  s.  m.  (enpanatéur)  impanador 
(sequaz  da  impanação). 

IWANATiON ,  s.  f.  dogmat.  e  iheol.  (enpana- 
ciôn)  impanação  (coexistência  do  páo  coro  u 
corpo  de  Jesu-Christo,  após  a  consa^jração  :  he- 
resia dos  Lutberauos). 

Impajumnnablb,  adj.  2  gen.  (enpardon.M)Ie) 
knperdoaTel ,  iueTcusaTel ,  irreniúislvel. 

Ihparfait.  E,  adj.  (inparfé,  te)  defeituoso, 
nnpêrfcito ,  incompleto ,  a  —  (j.  m.  gram.)  im- 
perfeito (tempo). 

iMPARFArrEMKNT ,  adv.  (eaparfeteman)  defei- 
tuosa •  imperfeita ,  incompleta  ,  Tíciosamcnte. 

t  bapARiSYLLABiQUE ,  adj.  2  gen,  gitun, 
greg.  (enparicilablke)  imparissyllabico,  a. 

laPAJrrABLE,  adj.  2  gen.  for.  (enpdrtábie) 
inipartiTel ,  individuo ,  indivisitel. 

biPARTACEABLE ,  adj.  2  gen.  (enpartaj.1ble) 
iin partirei,  indivisível. 

Ihpartial.  ik^adj. (enparciál) Imparcial .  neu- 
tro, a  —  justo ,  recto .  a. 

IxPARTiALEaiENT,  adv.  (cupardaleman)  impar- 
cial ,  indifférente,  justa,  rectamente. 

IsTPARTiALrrÉ ,  J.  f.  (enparcíalíté)  igualdade, 
imparcialidade,  rectidáo  —  desinteresse  -;-  apa- 
Ihia  ,  indiffcrença  —  Justiça. 

I3ÍPABT1BILITÉ ,  s,  f.  Jui'id.  (cnparlíbiliiê)  im- 
partibilidade ,  indivisibilidade  (de  fendo^ 

Ihpartibue  ,  adj.  2  getx.  Jiirid.  ^enpartíble) 
Impartivel,  indivisível  (feudo). 

t  *  iHPARTiR ,  v.a.—  ii.  c,  part,  (enparlír) 
coromualcar  —  dar. 


IMP 


541 


Ihtassb  ,  /.  f.  (cnpíw)  bcco-scm-saida,  chan- 
cudo. 

Impassibilité  ,  s.  f.  (enpadbilitô)  impassibi- 
lidade. 

Impassible  ,  adj.  2  gen.  (cnpacfble)  impassí- 
vel ,  mal-soffrivcl  —  apalbico,  insensível. 

Ihpastation,  s  f.  de  pedr.  (enpastaciAn)  ar- 
gamassa, betume ,  impâstaçio,  massa. 

Impatiemment,  adj.  (enpaciaman)  difflcil, 
fastidiosa,  impaciente,  inquieta.  Intolerável, 
molesta,  nojosamente. 

Impatiencb  .  f .  f.  (enpaciânce')  ardor-precipi 
tado ,  impaciência  —  intolerância  —  promptidáo 
—  fogo ,  vivacidade  —  ioquictaçiio  —  fastio , 
nojo  —  moléstia  —  enfado—  ira. 

(Ne  pouvoir  commander  á  son  impatience  , 
não  poder  resistir  á  sua  impaciência. 

Impatibtit,  b,  adj,  (enpaciân,  te)  impaciente, 
intolerante,  malsofh'ido,  a—  inquieto,  a  — 
ardente,  assomado,  prompto  ,  vivo,  a  —  fasti- 
dioso ,  a  —  desdenhoso ,  a. 

Impatienter,  v.  a.— té.  e,  part,  (cnpacianté) 
impacientar  —  indignar,  irritar  —  afHigir. 

(A"  — )  V.  r.  ímpacicntar-se ,  perder-a-paden- 
cia  —  Icrar-a-mal  —  agitar-se  — irritar-se  —  ia 
quietar-sc. 

Impathokjser  (5')  V.  r.  —  sè.  e,  part.  fam. 
iron.  (s'cnpatronizé)  ingerir-se  u'uma  casa ,  e 
tornar-se  como  senbor  d'ella  —  dar-as-cartas , 
entabolar-se. 

Impayable  ,  adj-  2  gen,  fam,  íenpeiáble)  im* 
pagável  —  inappreciavel ,  inestimável  —  luara- 
vilboso,  a. 

iMPECCABiUTÉ,  s.  f.  (enpckabiUté)  impecca- 
bilidade. 

Impeccable  ,  adj,  2  gen.  (enpekáblc)  impec- 
cavel  —  infallivel. 

biPECCANCE ,  s.  f.  dogmat,  (enpekâncc)  im- 
peccancia  (estado  do  bomem  não-peccantej. 

Impâclnieux,  se  ,  adj.  des.  (enpekc/niéu ,  ze) 
impecunioso  ,  a  (sem  diobeiro). 

iMPÉcuNiosiTÈ ,  •'.  f.  (enpek£/niozIté)  impccu 
niosidade  (falta  de  dintieiro)  —  inópia. 

Impénétrabilité,  /./.  (enpenelrabiiitè)  impe- 
netrabilidade —  ijig.)  incomprebensibil idade. 

Impénétrable  ,  adj.  2  gen.  (empeuetrâble) 
impermeável ,  impenetrável  —  compacto,  dm*o, 
espesso,  solido,  a  —  at)Slruso,  niystcrioso.  oc- 
culto ,  profundo  «  a  —  ioaccessi^'cl. 

(Un  bomme  impénétrable,  homem  secreto, 
extremamente  fechado.  ^ 

Impénétrablement  ,  adv,  (enpenetrablemaa) 
impenetrável ,  mysteriosa ,  profundamente. 

iMPÉNrrENGE,  s.f,  (enpenitànoe)  impenitencia. 

Impénitent,  b  ,  adj.  (enpenilân ,  te)  impe- 
nitente. 

IMPENSB ,  s,  f.  for.  (enpénce)  despesa  (de  bem- 
fcitoria). 

"*  Impérateur  ,  s,  m.  (eoperatéur)  cominan- 
danie  (cm  guerra)  —  imperador. 

Impératif  ,  s.  m.  gram.  (enpcratlf;  impera- 
tivo. 

iMPÉBATiF,  YB,  adj.  for.  imperativo,  impe- 
rioso ,  a. 


642 


IMP 


taapÉRÀnvBmNT  •  adtf»  (enperaUvemaii)  abco- 
lola ,  imperativa ,  imperkMameote. 

iHPásàTonus,  /.  /l  bot  (eoperatoáre)  impera- 
toria  (planta). 

bvÉBATRid ,  /.  f.  (eoperatrfœ)  imperatriz. 

iMPEBGEFTiBLB,  odj-  2  gen,  (eopeToeptÎble) 
imperceptível,  ioTîsiTd  —  impalpável—  {fig.) 
SndisoeroiveL 

iNPncEpnnnmrr ,  adv.  (eoperoeptlbleman) 
Imperceptível ,  imeoaiveliiiente. 

IMPEKOABLB,  odj,  2  getu  (eopcnUlile)  imper- 
divel. 

t  InPBnncTiBLB ,  adj.  2  gen,  (enperfciLtible) 
imperftectivei  (incapaz  de  perfeição). 

t  IwEBFBCTiHLiTÉ,  /.  f,  (enperfektOilitd} 
imperfectibilidade. 

biPERFEcnoN,  ê.  f,  (  enperfekciÒQ  )  defeito, 
Caiu ,  imperfeição  —  victo  —  inoorreoçio  —  (/»/. 
d'impr,)  rolhai  de  mais ,  ou  de  menos. 

iHPSBFORAnoN,  s.f,  med,  (enperforadôn)  im- 
perfòracAo  (fiechamento  doe  on^ot ,  etc.) 

biPEBFOBÉ.  B,  adj.  med,  (eoperforé)  imper- 
Ibrado ,  a. 

iHPtiu/^  É, 04!^.  (enperiái)  imperial. 

{\jt%  irhg^jiaux,  as  tropas  do  imperador  d'Aï- 
lemaoba  («.  m.  pi,), 

IMPÉMÀLB,  s,  f,  (enperiále)  tejadilho  (de  co- 
che) —  jogo-de-cartas  (assim  diclo). 

t  *lBiPteiÀLiSTB,  /.  m.  (eoperiaUste)  imperial, 
imperialista. 

Imp£ricusbiient«  adv,  (emperieuzeman)  abso- 
lut», «lit Iva,  impÁ*iosa,  orgulhosa,  suberba- 
mente. 

Impérieux,  sb,  adJ.  (enperiéu ,  ze)  abso- 
luto ,  altivo,  arrogante ,  imperioso ,  orgulhoso, 
snbcrbo,  a. 

t  iMPÉRiosrrÉ,  i,  f,  des.  (eoperiozité)  altivez, 
im  penosidade. 

InpÉRissABLR  .  adJ.  2  gen,  (  enperiçábie  ) 
eterno,  immortal,  indefectivel ,  indestructivel. 

^InpÉRiT,  «.  m.  des,  (enperíj  ignorante, 
imperito,  néscio,  a. 

iMPÉRmB ,  /  /.  (enperid)  ignoranda ,  Impe- 
rícia ,  insuradenda. 

InpERHÉABiLiTÉ ,  s,  f,  phys,  (eupemieabiUté) 
impermeabilidade. 

inPEBMÉ4BLB ,  adj,  pkyã,  (eopermeáUe)  Im- 
permeável. 

iMPERnuTABLB ,  ãdf.  2  gen.  (eopermiítAUe) 
impermutavel. 

IMPERSOITNEL,  odj,  c /.  m.  gTOm,  (enpereo- 
nél)  impessoal  (verbo). 

iMPKRSONNELLBMEKT,    OdV,  gTOm,  (eUpCTÇO-^ 

neleman)  impessoalmente. 

IMPERTINBHMBNT,  odv.  (enpertineman)  absor- 
da,  despropositada,  extravagante,  impertinente, 
inconveniente,  indecente,  indiscreta,  insolente- 
mente. 

iuPERTiKiBiiCB,  #.  f.  (enpertinánce)  despropó- 
sito, destempero,  extravagância,  impertinên- 
cia ,  kHiCTira  —atrevimento ,  desaforo,  insolen- 
Ctt  —  imprudência— importunídade—semrazáo. 

(Débiter  des  impertinences,  dizer  tolices. 

luPKRTiMBNT,  B,  adj,  e  s,  (enpertíuAii,  1^ 


1MI> 

impeninente  --desarrazoado,  desooncertiòB, 
despropositado,  destampado,  indiscreto,  a— 
inepto,  louco,  tolo,  a  —  desacertado,  impró- 
prio ,  a  —  atrevido,  confiado ,  insolente. 

iMPEKTDRBÂBiuTt ,  s,  f.  dogmat,  (cupertiff- 
habilité)  imperturbalHlidade.  impertnrbaçáo, 

iMPBRTDRBÀBLB ,  odj,  2  gen,  (enpertztrtâMc) 
Imperturbável ,  sooegado,  tranquillissimo,  a. 

Ihpbbtckbâblbmbnt  ,  adv,  cenpert£irbable- 
man)  constante ,  estóica ,  firme ,  impertarbiTel, 
intrqpida ,  invariável ,  tnoqaiUamente. 

iMPÉnuBUK,  adj,  2  gen,  (empetráMe)  liiq»> 
mtorío,  impétrave^ 

iMPAnAHT.  B,  4.  e  adj.  íor,  (enpetrfta,  m; 
Impetrante. 

iMPÉnATiON,  /.  /.  juridL,  (enpetradO^j  W 
petração. 

ImpAtrbb  ,  V.  o.  —  tré,  e,  part.  Jwrid.  Iipe- 
tré)  impetrar. 

IMP^TUEDSEHBNT,  a<l(^,  (enpetiiaiiemaB}  iB- 
petuosa,  precipitada,  rapida,  ruinosa,  1Cb^ 
mente,  violentamente. 

Impétueux,  vt^  adj,  (enpetuêa,  z^  taipe- 
tuoso,  violento,  a  ~  precipitado,  rapido,  a- 
ardente ,  véhémente ,  vivíssimo ,  a  —  ftuHNBdOb 
rUrioso,  a  —  fogoso ,  torbalento ,  a. 

IupÉTUosiTÉ,  ê,  f.  (enpeluozité)  Impefo.in* 
petuosidade ,  vehemenda  —  fúria  —  fUga  -  vio- 
lência ~  vivaKidade  —  turbulência. 

Impie,  adj,  e  /.  2  gen,  (enpf)  athea .  deUa  - 
ímpio ,  irreligioso ,  profanador,  sacrileso,  a  - 
bhisphemo  —  iníquo  malvado ,  acelerado,  i- 
nefando ,  a  —  incrédulo ,  a  —  cruel ,  deilih 
mano ,  a. 

Impiété,  s.  f.  (enpleté)  atheismo,  dono, 
impiedade,  irreligiáo,  profanação,  wsfdt^ 
—  blasphemia  —  iniquidade,  ínaredolMade- 
injuria  ~  crueldade. 

*  IMPITBCZ,  m^  adj,  (enpitéu,  ze)  iiiipio,i 
~  atroz ,  cruel ,  immiserloordioso,  a. 
I  iMPiTOYJkBLB ,  adj,  2  gen  (enpitoailble9  dei- 
pledado,  immiserícordibso,  impliica^ ,  iàezo- 
ravel ,  inflexível ,  rigoroso,  a  —  atroz,  bárbaro, 
cru ,  cruel,  inhumaiio,  a— duro,  ftro,  rígido,  a 
—severo,  a 

Impitoyâblbmbnt,  adv.  (cnpitoaiableniaB}b«^ 
bara ,  cruel ,  despiedada ,  dura  •  fera ,  iauni»- 
rioordiosa ,  impia ,  implacavelmente 

iMPLACàBiLRÉ,  /.  /.  des.  (enpUkabilltQlBipb- 
cabilidade. 

iBPLàCABLB ,  adj.  2  gen,  (eoplakible)  iflipli- 
vel ,  inezoravel.  Inflexível  ^  irreooocíiiicl  - 
otMtinado ,  teimoso ,  a. 

Implantation  ,  s.  f.  (enplantaGÍÔa)  iB9Ív- 
taçáo. 

iMPLANTEK,  V, CU  anot.càot.  (enptauBlQ !■• 
plantar,  inserir,  plantar. 

Implbxb,  adj,  2  gen,  de  pões,  (cnplftie)lB< 
plexo ,  implicado ,  intricado ,  ligado,  a  (qob  oa- 
tro,  a). 

IMPUCATION ,  /.  f,  for,  (enplIkidOii) 
çSo  —  (e#cAoto#M  ooatradiocfto, 

iMPUcrrB ,  adj,  2  gen,  didact.  (copãdMI  M- 
corOiimpOdio   nio-expRaM^ tácito,!. 


IMP 

SNT,  adv.  jund,  (enplidlenian') 
coofdta ,  conseqnente  .  equiraleote ,  escura , 
impRcttameniP. 

iHTugoEB ,  1/.  a.  —  gué.  e,part,  (enpliké) 
embaraçar,  enibrnlhar,  impIYcar  —  oomprehcn- 
der  —  ioToWer. 

t  IiiPLOiui«T.  B ,  adj*  des,  (enpIorAo,  te)  im- 
ptorante. 

LoLOBÀTHm,  /.  f»  des.  (eoploradòn)  Implo- 
raçâa 

Ihplokeb  ,  V.  a.  —  ré,  e^  pari,  (enpioré)  im- 
plorar, invocar,  pedir,  reclamar,  ro^ar,  tollid- 
tar,  supplicar. 

i  Ibiployablb,  o^/.  des,  (enploaláble)  empre* 
gaTel. 

Impou,  b,  a4j'.  (enpotf)  deicortez,  impelido, 
iodTíl  —  grotteiro,  rostico,  a  —  deiattento ,  a. 

t  Impolice,  «.  f,  (eopolíce)  impolicia. 

iMPouTEStt.f.  À  (enpoliteste)  desattençflo, 
desoortezia,  impôUdez,  inciTílidade ,  íourbaDí- 
dade  —  groeteiria  ,  nj^ticidade ,  Tillania. 

*  ÍUPULUJ.  B,  adj-  ifinpoW)  claro,  immacu- 
lado,  impôlhito,  limpo ,  paro ,  a. 

t  Ibpondêrable,  adj.  2  gen,  (eoponderáble) 
iropòoderaYel. 

t  laPOPTuoRB,  adJ,  2  gen,  (eopop^/lére)  im- 
popolar. 

t  lapopuLàEiTÉ ,  #.  f,  (eopopularité)  impopu- 
laridade. 

*  IflpORTÂBLB,  adj,  2  gen,  (enportábic)  nâo- 
kravcl  —  iDloIeravel. 

*  laposTASMENT,  odv,  íeuporUmao)  oonslde- 
ra?el ,  importante ,  notaTcImeote  —  sobretudo. 

IMP0RT4KC8,  t  /l  (eoporláoce)  consequência, 
con5ideraç«1o ,  impõrtaucia  —  força ,  peso  —  mé- 
rito, preço,  Yalor  —  audoridade ,  credito,  di- 
^dade ,  poder  —  utilidade ,  yanUJem. 

{lyimpoKtance,  dereras  ;  muito  ;  alta ,  ex- 
trema ,  fera ,  fortemente  :  faire  Tbomuie  dViTi- 
portance,  crer-se  bomem  de  importância  :  le 
corriger  ^importance,  oorrigil-o  muito  :  le 
biltre  á"* Importance,  molcstal-o  em  extremo. 

IxPORTjLNT.  B ,  t,  m.  (cuportâu ,  te)  impor- 
tante ,  util ,  Taotajoso ,  a  —  necessário ,  a  —  in- 
teressante —  precioso,  a  —  orgulhoso ,  t*o,  â 
—  braTateador,a. 

(Faire  V important,  faier-ie  valer  mais  ;  dar- 
se por  bomem  d'importancia  :  remplir  la  mé- 
moire de  soins  importons,  encber  a  memoria 
d*altos  lances. 

lapoRTATum ,  s,  f,  comm,  (enportadôn)  im- 
poriaçáo. 

Ikportbb  ,  tf.  a.  —  té,  e,  part,  comm.  (eo« 
porté)  importar,  introduzir  (fazendas,  etc.)  — 
(V.  n.  impes,)  importar,  ser-œnveniente ,  pro- 
teitoso,  util, 

iMPOftTUN.  B,  adj.  e  s,  (enport<in ,  e)  cáustico, 
desagradarei ,  ftisUdioso,  impertinente ,  impôr- 
inuo ,  incomroodo  ,  insupportavel ,  molesto, 
soocaote,  sécca. 

(Cest  un  importun,  é  um  seccante. 

iBPOBTUNfiHKNT,  €ulv.  (enportuueman)  impof- 
tuiia ,  molestamente. 

iMPonuiiBB ,  V.  a. — /i^.  tf^porf,  (enportiiiié) 


IMP 


543 


atanazar,  cançar,  causticar,  enfastiar,  Iktlgar, 
importunar,  incommodar,  nnolestar. 

Impostunité  ,  /.  f.  (enportiraitè)  enfado ,  inn 
pertinência  ,  importunação  ,  impõrtunidade, 
moléstia ,  seccatura  —  diligencia-importuni  — 
instancia-reiterada. 

Imposable  ,  adj-  2  gen.  (enpozábie)  sujeito  •  a 
a  tributos,  tributário,  taiavel. 

Imposant,  b  ,  adj.  (enpozán ,  te)  auctorisado , 
grave,  magestoso,  respeitarei,  serio,  veneraTcl. 

Imposer,  v.  a.  —sé.  e,part.  (enposé)  impor, 
pòr-per-dma  —inspirar  —  imputar  —  assignar, 
ordenar,  prescrever  —  calumniar  —  (v.  n.)  en- 
ganar, mentir. 

(5'  —  )  V.  r,  Infligir-se  -  encarregar-se. 

Ihposeur  ,  s,  m,  (enpozftur)  impostor,  o  que 
impOe. 

iMPOsrripN,  s,  f.  (enpozieiôn)  imposição  — 
direito,  imposto,  taxa,  tributo—  (d'impr.) 
disposição  -  metbedica  de  paginas  (para  tira- 
gem). 

iMPOSsmiLinft,  s,  f,  (enpodbilité}  impossibili- 
dade. 

Impossible  ,  adj.  2  gen,  e  s,  m.  (enpocíble) 
impossível  —  difficultosissimo ,  a. 

(Hasarder  Vimpossíòie,  quebrantar  impossi- 
vds. 

iHPossiBLEMENT,  adv.  des.  (enpodbleman) 
impossivelroente. 

Imposte  ,  s.  f.  d'arch.  (enpdtte)  imposta. 

Imposteur,  a</.  e /.  m.  (enpostéur)  calumnia- 
dor,  embusteiro ,  enganador,  impostor— afTron- 
tador  —  sednctor  —  mentiroso  —  beato-falso 
bypocrita ,  jaoobeu. 

Imposture  ,  s.  f.  (enpostifre)  calumnia ,  im 
postura  —  embuste ,  engano ,  mentira  —  seduc* 
çáo  —  illusão  —  dissimulo  —  artifício  —  bypo- 
crísia. 

ImpOt,  s.  m,  (enpO)  dirdto ,  gabella,  imposi- 
ção ,  imposto ,  taxa ,  tributa 

(Créer  des  impôts,  pôr  tributos. 

Impotent,  b  ,  adj.  'enpotân ,  te)  impotente  — 
aidjado,  estropiado,  manco,  paralytioo,  to- 
lhido ,  a. 

iMPOUBYt  {à  f)  adv,  (a  reopoorrif)  com  sur- 
preza ,  de-repenie ,  d*impr6Tiso  ,  improfisa- 
mente. 

Impraticable  ,  a<(/.  2  gen.  (enpratilLãble)  im- 
possivel ,  impraticável  —  intraetavel ,  phantas- 
tico ,  a  —  inbabitavel. 

**  iMPRÊCATiv ,  VB ,  odj,  (cuprekatíf ,  ve)  im- 
precativo ,  a. 

iMPRAcATioif ,  s.  f,  (enprekadôn)  imprecação, 
maldição ,  pragas  —  detestação ,  execração. 

(Vomir  des  imprécations,  desabafar  em,  oa 
vomitar  imprecações. 

Imprécatoire  ,  adj,  2  gen,  dogmat.  (enpre- 
katoáre)  imprecatorio ,  a. 

(Jurement  imprécatoire.  Juramento  execra- 
toria 

iMPRtaABU ,  adj,  2  gen,  des,  (enpredáble) 
inapredaveL 

bmÉCMAUJi,  adj,  S  gen.  (emprenbábie  im- 
pregDifd. 


644 


IMP 


Impsígnation,  s.  f.  pharm.  (cnprciiliaLi^n) 
hnpree^açâo. 

IHPRÉGNEB ,  v.  fl.  —  gtié.  6^  part.  chym.  (in- 
prenbé)  impreg^nar  —  (jig>,  encUcr,  penetrar  (a 
aima,  elc.) 

Imtrenablb  ,  adj.  2  gen.  (enprcnãble)  incon- 
qaistavel ,  inexpugnável ,  insuperável ,  inlóma- 
vel,  invencível. 

iHPRKSCRiPTtBiLiTÉ,  S.  f.  juHd.  (cnprcskríptí- 
biiilé)  iraprcscriptibilidade.  * 

iHPRESGRiPTiBif ,  cuij.  2  gen.  (enprcskriptf- 
ble)  imprescriptivei  —  constante ,  durável ,  es- 
tável ,  firme ,  immutavel,  ioamovivcl ,  invariá- 
vel, seguro,  solido,  a. 

InpREssES ,  ^.  Intentionnelles. 

t  Impressif,  vb.  adj.  (enprecif,  ve)  impres- 
sivo ,  a  (que  faz  imprcs8áo% 

Impression,  s.  f.  (enpreciùn)  infipre?«áo—  in- 
dicio ,  rasto ,  signal,  vestig^o  —  [d'ahrid.  etc.) 
estampa  —  edição  —  [fig.)  opinião ,  parecer  — 
ideia  —  persuasão  —  choque  —  movimento. 

(Un  noble  de  nouvelle  impression,  bomcm 
cnnobrecido  de  pouco  tempo  i^proi'.). 

f  Impression NÀBLK ,  adj\  2  gen.  des.  (cnpre- 
cionnble)  sensível. 

f  Impressionné,  e,  adj.  eles.  (enpredoné)  to> 
cado ,  a  ,  que  recebeu  impressão. 

t  Impressionner,  v.  a.  —  né.  e,  part,  des. 
(enprccion^)  fazer,  impressão ,  tocar. 

t  Imprkssivement,  ad(^.  des.  (euprecivcman) 
ImprcRSIvamente. 

Imprévoyance,  s.f.  (en prcvoaiãnce)  descuido, 
desmazelo ,  impròvidencia. 

Imprévoyant,  e  ,  adj.  (enprcvoai.1p  ,  te?  des- 
cuidado, desmazelado,  imprdvidcnfe,  impró- 
vido ,  a. 

Imprîvu.  E.adj'.  (enprcv/f)  imprevisto,  im- 
proviso,  inopinado ,  insperado,  repentino,  su- 
bito, supito,  a. 

Imprimable  ,  adj\  2  gen.  des.  (enprimãble) 
imprimivel. 

iMPRiMAGE,  s.  m.  (enprimájc)  o  passar  fio  era 
cada  uma  das  primeiras  fteirat  (diz-se  do  tirador- 
d'ouro). 

Imprimé,  *.  m.  (enpriiDé)escríplo,  impresso. 

Imprimer  ,  t;.  rr.  —  mé.  e,  part,  (enprimô) 
Impressar,  imprimir  -—  estampar  —  {fig.)  es- 
culpir, gravar,  marcar  —  dar  —  instillar—com- 
municar,  Inculcar,  inspirar. 

InpniMKRiR,  s.  f.  (enprimerf)  estampa ,  im- 
pressão —  imprensa ,  officina ,  typograpbia. 

{.Imprimerie  en  taille-douce ,  estamparia. 

biPRiMEUR,  5.  m.  (enpriniéur)  estampador , 
impressor,  typographo. 

Imprimure,  5.  f.  (enprimúre)  primcira-de-mão 
(que  o  pintor  dã  ao  panno). 

t  Improbabilité  ,  s.  f.  (enprobabilitô)  impro- 
babilidade. 

Improbable  ,  adj.  2  gen.  (enprobíble)  extra- 
ordinário ,  improvável ,  inadmissível ,  incrível , 
iDTerosimlI. 

iHPROBABLEMBNT ,  adv.  (cnprobableman)  im- 
provavelmente ,  scm-probabilidade. 


!MP 

lMPROB\TEfjB,  TRicE,  adj.  c  s.  (cnpfolialfiir, 
trícc)  des<-ipprovador,  a. 

Improbation  ,  s.  f.  Cenprobaciôn)  ooDdnnnj- 
ção,  desapprovação ,  imprôbação,  reprovação 
—  censura ,  reprebensâo. 

Improbité,  s.  f.  (enprobité)  improbidade  (f^ta 
de  probidade}. 

Improductible  ,  adj.  2  gen.  (enprodDklfbk) 
improduzivel. 

t  Improductif,  ive,  adj.  (enproduktíf,  ve 
improductivo ,  a. 

t  iMPRODUCTivEMETn* ,    adv.   (enprodiiklire- 
man)  improductivamente. 

t  Improlifiqie, adj.  c s.  m.  (enproliffte) bo- 
prolilico. 

liiipROMis ,  se  ,  adj.  des.  (enpromí ,  u)  im- 
promeltido ,  a. 

Impromptu,  s.  m.  (enpronptij)  improviso, re 
pente  —  {adj.)  repentino. 

t  Impromptdaire  ,  s.  m.  (enpronpti/ére)  h 
briciidor-d'improvisos. 

*  Impropi>re  ,  adj.  e  *  2  gen.  (enpropéreí 
aviHante  ,  deshonroso ,  a  ~  impropério ,  ntn- 
perio. 

♦  blPROPÊRER ,  y.  HEPROCQEm. 

Impropre  ,  flí/y.  2  gen.  (enprópre)  improfirio. 
inconveniente,  injusto,  a  — bárbaro,  a  duro, 
mal-soantc. 

Improprement,  adv.  (enproprcmao) buitfn. 
dura,  impropriamente. 

t  *  IMPROPRBTÉ,  s.  f.  des.  (enproprcfé)  inba 
bil  idade. 

Impropriété,  s.f.  (enpropneté)  impropriedade 
—  barbarismo ,  dissonância. 

Improuver  ,  v.  a.  t  n.  —  vé.  e  ,  part,  (en- 
pruvô)  condcmnar,  desapprovar,  imprdvar,  re- 
provar —  vituperar. 

t  *  iMPROviDENCE,  s.  f.  (enprovidãooe^  imprò- 
videncia. 

Improvisatefr,  trice,  /.  (enprovizatter.trfoe) 
improvisador,  a. 

Improvisation,  s.  f.  (euprovisação ,  impro- 
viso. 

Improvise,  e,  adj.  (enprovizé)  improvisado,  a. 

Improviser  ,  v.  û.  —  sé.  e^ixirt.  (enprovii^ 
improvisar. 

Improviste  {àf)  adv.  (a  renprovtete)  de4m- 
proviso,  de-repente,  improvisa,  lncsperáda|r^ 
pcntinamente. 

(Survenir  à  Vimproviste ,  chegar  de  repente, 
•em  ser  esperado  :  tomber  sur  quelqu'oo  á  Xi» 
proviste,  atacar  alguém  d'improvisa 

iMPHunEMMENT,  adv.  (enprf/daman)  desacso- 
tclada,  imprudente,  inadvertida,  iflcoluid^ 
rada ,  indiscreta ,  precipitada ,  tolaroenie. 

Imprudknce  ,  s.  f.  (cnpri/dãDce)  impnideiKilt 
inadvertência ,  inconsideração  —  erro ,  frita  — 
tolice. 

Imprudent,  e  ,  í.  c  adj.  (enprc/dân ,  te) 
oordado,  imprQdentc,   inconsiderado* 
crcto ,  a  —  incauto ,  a  —  desaconselhado , 
vertido ,  a  —  arrebatado ,  temerário ,  a— lota,  li 
Impubère  ,  adj.  2  gen,  (enpif bére) 
Impudemment  ,  adv,  (empudamaa) 


IN 

ditaffondâ,  detcirada,  deipejada,  deifergo- 
Dbaâã ,  impâdeate ,  insolentemente. 

Impoobncb  ,  /.  f.  (enpc/dâni'e)  desaroramento, 
deiaroro,  de«canimento ,  detpejo ,  desvergoiiha- 
menio ,  lmpûdeoi*ia ,  indecencia  —  arrogância , 
iodaria  —  insolência 

Imfodrnt.  b  ,  aàj.  e  /.  (enpt/dân ,  te^  desa- 
forado, descarado,  di'STergonbado,  impudente 

—  arrogante,  atrevido,  insolente ,  temerário,  a. 
Impudeur  ,  s,  f,  (enpudéur)  inipudicicia  —  des- 
caramento ,  despejo. 

iMPUDiciTÉ,  s.  f.  (enpi/dicité^  deshoneslidade, 
impâdicicia  ,  impureza  ,  Incontinência  ,  las- 
dtia. 

iMPUDfQiTB ,  GdJ.  es.  2 gen.  (enpwdfke)  cor- 
rupto, desbonesto,  impQdico.  impmn,  inconli- 
nente,  lascivo,  libertino,  libidinoso,  luxurioso, 
Tolaptuoso ,  a  —  obsceno ,  a  —  sórdido ,  a  —  vil. 

Impldiqukment,  adif.  (enpudikcman)  deslio- 
nesta ,  iuipiUica ,  lasciva ,  luxuriosa ,  obscena- 
mente. 

Impogner  ,  ».  fl.  —  gné.  e,  part,  (enpw nliê) 
combater  ,  contestar ,  contradizer ,  contrariar  , 
impugnar,  oppugiiar,  rcplitar.  retorquir. 

Impuissance,  s.  f.  ienp//içânct;)  impossibili- 
dade, imapiícidade,  inefHcacidade ,  inbabilídade 

—  {med.)  impotência. 

Impuissant,  b.  adj.  e  s,  m.  (enpuiçûn  ,  te) 
inefKraz  inbabil ,  vào ,  ã  —  débil ,  fraco ,  a  — 
{/nea.^  impotente. 

Impulsif,  vb  ,  ad^h  phys.  (enpi/Isfr,  ve)  cons- 
trangenle ,  impellinte ,  inipi!ilsivo ,  a. 

biPULSioN ,  /.  f.  phõrt.  ^enpKlciôn)  impulsão, 
impulso  — (/I^.) estimulo,  incitaçno,  instigação, 
persuasão  —  couselbo  —  exbortaçào  —  inspira- 
çio. 

Impunément,  adv.  (enpimeman)  impune, 
ousadamente.     > 

Impuni,  b,  €UÍJ<  ^cnpunf)  impunido,  náo-cas- 
tlgado,  a. 

Impunité  ,  x.  f.  (enpanité)  impunidade ,  tole- 
rância. 

Impur,  b  ,  adJ.  (enpiír,  e<  immundo,  sórdido, 
icùo •  3  —  ifiS') corrupto,  deshonesto ,  impudico, 
impiiro ,  lascivo ,  luxurioso ,  obsceno ,  a. 

lMPUR£nENT,  adu.  des.  (enpe/reman)  im- 
muuda ,  impilramenie. 

Impureté  ,  s.  f.  (enpf/retéj  immundicia ,  im- 
piireza ,  infecção,  sujidade  —  ifig.)  dt^honesti- 
dade .  impudicicia  i  lascívia ,  luxuria ,  obsceni- 
dade. 

t  iMpiTATiF,  VB,  adJ.  des.  (enpmatff,  ve) 
iroputativo,  a. 

Imputation  ,  /.  f.  (enputaclòn)  abatimento , 
compensação  ,  deducçno ,  diminufçáo ,  reduc- 
l*ào  —  appli(?ação ,  attribuIç;io ,  compensação , 
iobstituíção  —  accusaçáo,  inculpaçâo. 

Imputer  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (enpi/tô)  ap- 
plicar ,  attribiiír,  imputar  —  accusar,  culpar  — 
j^tcr,  descontar,  diminuir. 

In  ,  prep.  iat.  (lu)  (em  composição)  em , 
CDt  in. 

iinfoMo,  em-folio  :  i/i-quarto ,  em -quarto 
mettre  í/i-pace ,  metter  em  prisão  perpetua. 


OfA 


64& 


f  iNÃBOKDàNCZ ,  s.  f.  des.  (ioaboiídâiice)  de» 
abundância,  inabundànda. 

Inabordable,  a</. 2 ^^/i. (inabordiible^  Ina 
bordavel ,  inaiTCftsivel .  inatTesao ,  a  [fig^  im 
practicavel .  intractavel  —  altivo ,  a. 

t  In  ABORDÉ.  E,  adj.  (inabordé)  inabordado ,  a. 

t  lNA4Xua-ABL£ ,  adj.  '1  gen,  (inakceptáble) 
Inaceitável. 

Inaccessibilité  ,  s,  f,  (InakcecibiHté}  inacces- 
sibilidlde. 

Inaccessible  ,  adj,  2  gen,  (inakcecíble)  inac- 
ccssivel. 

INACC0MM0D4BLB,  adj.  1  gen.  fWn.  (Inako- 
modáblc)  inaciomniodavcl ,  iiiajusiavel. 

t  Inaccori»  .  s.  in.  gi-am.  (inakór)  deftaccordo. 

Inaccoijiable,  adj.  2  gnn.  ^iiiakord  ble}  lo- 
con  edivel  —  inœiicurdavel  —  iiiconcluivel. 

Inaccdstabiji  ,  adj.  2  gen.  fnm.  des,  ûna« 
kost.  Me)  iiiarcessivel  —  feix),  infraciavel 

Inaccoltuhé.  e,  adj.  (inakiit//ni^}  desacos- 
tumado, desusado,  iiisolitu,  a  —  extraordiná- 
rio ,  maravilhoso ,  a  —  novo ,  a  —  raro ,  a. 

f  Inacheté,  adj.  des.  ûiiachcléj  nâo-com- 
prado,  a. 

t  Inachevé,  b,  adj.  (inachevé)  nâo aca- 
bado, a. 

In  ACTIF,  VE,  adj.  (inaktff,  ve)  inactivo, 
inerte. 

Inaction,  s.  f.  (innkciôn)  desocruparâo.  inac- 
ção, ociosidade,  repouso—  ^tíg.\  indifferença- 
iudolencia ,  negligencia ,  priguiça  -  estupidez. 

Inactivité,  s.  /.  (ínaklivité)  inacção,  inacti- 
vidade ,  inércia. 

1NAD1ÍI.SSIBI.R,  adj.  'Jnadmicible)  inacbnisKível. 

iKADVLUTANCE  ,  /.  f.  vinadveitànce'  desatten- 
ção ,  impnidencia  ,  inadvertência  ,  inconside- 
ração —  inapplicaçâo. 

Inaffectation  ,  s.  f.  (Inafeklaciôn)  desaffec- 
taçâo ,  inâffcetaçáo. 

t  In  AIMABLE,  adj.  2  gen.  des.  (inem<1ble) 
desama  vel. 

t  iNAiMK.  E  ,  adj.  des.  (inemé)  desamado  , 
nâo-amado,  a. 

Inalruminé-  b,  adj.  bot.  (inalbirniiné)  inal- 
buminado ,  a. 

Inai.iénabilité,  s.  f.  vlnalicnabllilé)  Inaiieoa- 
bilidade. 

Inaliénable  ,  adj.  2  gen.  (ina1ien.ible)  ina- 
lienável. 

Inalliablb  ,  adj.  2  gen.  (inaliáb1c>  que  nfto 
soffre  liga  —  (/J^.^  incombinavel  —  insociíivel. 

Inaltérabilité,  f././;/^/.  (inaltérabilité)  inal 
terabil  idade. 

INALTÉBAB1.E ,  adj,  (inaltérable^  constante, 
estável,  Inalterável,  Incorruptível,  indestruc- 
tivel,  permanente. 

iNAMissiBf lité  ,  /.  f,  theot.  (inamlcibililé) 
inamlssibilidade. 

iNAMissiBLE ,  adj.  2  gcn,  theoL  (inamicible) 
imperdivel ,  inãmissivel. 

iNAMoviBiuTÉ  ,  s.  f,  (Inamovibilité)  inamo- 
vibilidade. 

INAHOVIBU ,  adj,  2  gen.  (Inamovibel)  Ina- 
movível 

36 


546 


INA 


fliVAntSABLE,  adi/.2gen,  des.  (loamifiá- 
Ue)  iodiTertido ,  nio-diTertido ,  a. 

t  IN4BUS4NT.  B ,  odj,  des  (inammân,  te) 
alo-diverlldo ,  a. 

InanculA.  b,  adj.  bot.  (inanghiflè}  inangu- 
lado,  a  (sem  angiilos). 

iBTANinATiON ,  t.  f  (ioanftnaclôn)  inanimaçâo. 

iNAKiaft.  E,  adj,  (inanimé)  Inanimado, 
morto ,  a  —  frio ,  a  —  [fig  )  desbríoso .  ^. 

t  Inaniser  ,  y.  a.  —  té,  e,  part,  des,  (ina- 
nizé)  tornar- Yâo    frftolo,  a. 

Inanité  ,  s.  f.  (maDîté)  nada ,  Tacuo  —  ^  vai- 
dade —  *  fbtiiidade 

Inanition,  /.  f,  (inanicîAa)  definhamento, 
fraqueza ,  inflniçáo. 

Inapercevable  ,  cUtj,  2  gen.  (loaperceráble) 
ioaperi'ebiTel. 

Inaperçu,  b  «  adj.  (Inaperçe^)  inaperœbido,  a. 

*  Inappétence  ,  /.  f,  med.  (inapelânœ)  ano- 
rexia ,  iiiâppetencia. 

Inapplicable,  aaj.  '2 gen.  (inaplîkable)  inap- 
plicavel ,  náo-applicavel. 

Inapplication  ,  s,  /.  (inapIflLacidn^  inapplica- 
çio  —  desattcnv^o ,  descuido,  distracção,  inad- 
Tcrtenda  —  iodiligenria. 

Inappliqué,  b,  adj.  (inapliké)  inapplicado,  a 
—  desal lento ,  distratildo ,  a  —  descuidado,  a  — 
pri«iuiçoso ,  a. 

Inappréciable  ,  adj,  2  gen.  (fhapreci.lble^ 
impagável ,  ioãppreciaTel ,  inestimável  —  pre- 
ciosíssimo ,  a  —  exí*eliente. 

In  apprêté,  e,  acU'  (ioapreté)  cru,  a  — sem- 
preparo. 

iNAPTitvoiSABLB,  adj.  2  gen.  (inaprivoazáble) 
indoicavel,  indoinilo,  a. 

Inaptitude  ,  s.  f.  (inaptitude)  inaptidAo,  inap- 
titude, incapacidade,  inhabiiidade  —  tolii'e. 

Inarrivable,  adj.  2  gen.  des.  (enarivnble) 
inalcançável ,  inigualável  —  incomparável. 

Inarticulé,  e,  adj.  (inartikulé^  iiiariiculado, 
mal -articulado ,  a  —  ooafuso,  iodistiucto ,  in- 
forme. 

iNARTinciEL,  LB ,  odj-  des.  (iuartificié!)  inar- 
tificial ,  nâi>-artiflcial. 

t  Inassorti.  b,  adj.  (inaçortf)  desirmanado,  a. 

f  Inassoupi.  b  ,  adj.  des.  (inaçupi;  desador- 
mecido ,  desamadorrado ,  a. 

Inattaquable  ,  adj.  2  gen.  (inatakábie)  ina* 
commetlivel ,  ioassallavel ,  inalacavel ,  inexpug- 
nável. 

Inattendu,  b,  adj.  (inatandet}  improviso, 
inesperado,  inopinado,  însperado,  não-pen- 
sado,  a. 

t  Inattbntb  ,  /.  f.  des.  (inatânte)  inespera , 
ioexpeclaçào. 

Innattkntif,  vb,  €Ufj.  (inatantif,  ve)  desa- 
percebido, desattento,  descuidado,  distrabido, 
joélteotu,  a. 

Inattention  ,  /.  f.  (inatanciôn)  desattençâo , 
descuido .  ioadvertencia ,  inâttençdo. 

Inattentivësient  ,  adv.  (inatantivemaD)  de- 
sapercebida, desatteota,  descuidada,  inadver- 
tida ,  ioâttenla ,  încoiisiderada ,  irreflectida- 
meote. 


INC 

Iivaugural.  b  ,  adj.  (Inogtatfrál)  iniiigiiral. 

Inauguration  ,  /.  f.  (inogtiifracifto)  bençio , 
consagração ,  dcdîcaçjio ,  inâuguraçio,  fagraçlo 
—  inNîiaçâo,  recepçáo. 

Inaugurer  ,  v.  a.^ré  e,  part,  (loogbitpê) 
consagrar ,  dedicar ,  inaugurar ,  sagrar  —  ini- 
ciar. 

t  Inauration,  s.  f,  pharm,  (inoraciôe)  o  dou- 
rar bolos ,  pjrolas ,  etc. 

f  In  BLÂMABLE ,  adj.  2  gen,  des.  (enblamábfe) 
ineprehenftlvcl. 

Inca  ou  Ynca,  s.  m.  (enká)  loca  ^no  Pm)). 

t  *  Incacadb  ,  s.  f.  (enkagháde)  rodomontada. 

Incaguer,  V.  a.  —  gu(^.  e ,  part.  font.  des. 
(eiîkaghé}  arrostar,  desafiar,  provoctr  —  affron- 
t;ir,  insultar. 

f  Incahotable,  adj.  2  gcn.  (enkabotábie) 
incolavancavel. 

t  Incaijculable  ,  adj.  2  gen.  (enkalkxil^le) 
Ini-alcuiavel. 

Incalicé.  b.  adj.  àot.  (enkaiiré)  sem  caliz. 

Incamératiom  ,  s.  f.  (eiikamcraciõn)  incamc- 
rarâo  (uuiáo  d*uma  terra ,  etc.  ao  domínio  do 
papa). 

iKCAnéRER,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (enkameré) 
iniamerar  (confiscar  uofar  alguma  terra,  etc.  ao 
domínio  eiTlcsiastico). 

Incandescence,  s.  f.  chym.  (enkandetcioce) 
excandes(*cncía,  incandescência. 

Inc\ndkscknt.  b,  adj.  chXfn,  (enkandesçân , 
te)  incandescente. 

Incàne,  adj.  2  gen.  bot,  (eokâne)  esbraoq!}!- 
çado ,  a  (per  pubcsceoda). 

Incantation,  s.  f,  (enkantaclôn)  feitiço,  In- 
caiita(;;«o,  inc^iutamento ,  incanto. 

INCAPAIU.E,  adj.  2 gen.  (eukapable)  incapaz, 
inepto ,  inbabil ,  nào-idoneo  ,  a  --  ignorante  — 
insufficiente  —  dcbil ,  fraco ,  impotente. 

Incapacité,  /.  f.  (enkapacilé:  inaptidáo,  In- 
capacidade, iuhabilidade,  insufticieucia  —  fra 
qiieza. 

Incarcération,  s,  f.  for. (enkarceradôn)  en 
carceraçûo. 

Incarcérer  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part.  for.  (en- 
carcerar, pôr  em-prisáo. 
I      Incarnaoin.  e,  adj.  enbarnadéa,  Încj  oôr 
dVnraruado-dcsmaiado,  a. 

Incarnat,  e,  adj.  e  s.  m.  (cokarni ,  te;  en- 
carnado, rosco,  a. 

Incarnatif,  ve,  adj.  med.  c  cir.  (enkarna- 
tif,  ve)  iiicarnativo ,  a  ;remedio  para  eocarnar). 

Incarnation  ,  s.  f.  theol.  (enkarnacidaj  m- 
carnação. 

Incarné,  b,  adj.  (enkarné)  incarnado,  a. 

(Cest  la  vertu,  la  prudence  incarnée» est 
úiesma  virtude ,  a  mesma  prudência  :  c*est  la 
cbicane  incarnée,  é  muiber  mui  demandista 

Incarner  (5*)  v.  r.  (s>ncarnéj  incarnar,  tn- 
carnar-se  —  ijlg.)  transubstaociar-ae  —  {eir^, 
crear-carne  (a  cbaga ,  etc.) 

t  I.NCART,  f^.  iNCARTATiON. 

Incabtadb  ,  S,  f.  fam.  (enkartâde}  affronta  « 
oontomeMa ,  injuria ,  insulto  — 


INC 

ameaço  —  cnfMo  —  preapitaçio  ~  ipi.)  det- 
ptopocitoi ,  des temperot ,  extraTac^ndat .  lou- 
«orat. 

iBfCAMTAnoN ,  «.  f,  chjrm,  (enkartactôn)  puii- 
flcaçâo  do-ouro  per  meio  da  prata,  e  dragua- 
forte). 

t  Incas  ,  «.  m,  GnU)  rei  do  Perd. 

1n€kkdiairb,  /.  2  gen.  vençaodiére)  inoeadia- 
rio,  a  —  [fig.)  revolucionário ,  tedicioto ,  a. 

Ikccndie,  s,  m.  (ençandí)  abrasamento ,  com- 
busiio,  íogo-grande,  incêndio—  ijig,)  desor- 
dem ,  pertu*l>ação ,  fédiçno. 

Incendier  ,  v.  a.  —  die,  e,  part,  (ençandié) 
abrasar,  incendiar,  iaflammar,  queimar. 

Incbksdrable,  adj.  '2  gen.  (ençauçi/ráble)  eo- 
oensuravel,  irrepretiensivel. 

Incentriqder,  V.  a.—  qtté.  e,  part,  des,  iea- 
çantriké)  eaceotrar  (coUocar-no-centro). 

Incération  /.  f.  de  okiL  hermet.  (encera- 
aòn)  inceraçào  (incorporação  da  cera  com  ou* 
tra  matéria,  etc.) 

iNCi-XTAiN.  B ,  adj.  (encertén ,  éné)  ambíguo , 
duvidoso ,  ind^to,  a  —  inconstante ,  variável  — 
indeciso ,  indeterminado,  irresoluto,  perplexo,  a 

—  (í.  /».)  o-inccrto. 

iNCKRTAiNRaiENT,  ãdí^.  (encertenflman)  dúbia, 
duvidosa ,  incerta ,  indeterminada ,  problema- 
ticamente. 

liicSRTiTUDB,  s.  f.  (encertitiíde)  duvida ,  in- 
certeza ,  irresoluçáo,  perplexidade  —  inconstân- 
cia ,  instabilidade ,  mudança,  variabilidade. 

Incessamment,  a</r.  (enceçaman'^  breve,  con- 
tinua ,  continuada ,  incëssente,  perpetua ,  subi- 
tamente —  sem-demora. 

Incessant,  b  ,  adj.  des.  (enoeçân ,  te)  conti- 
nuo, incessante. 

Incessiblb,  adj.  2  gen.  jund.  (euoecíble) 
ínoedivel ,  inconoessiveU 

t  iNCsssion ,  s.  f.  dei'  (enoeciòn)  andadura , 
andamento ,  andar,  passo. 

Inceste,  s.  m.  (encéste)  incesto. 

Incbstdevsement  ,  adv  (cnoestaeuzeman)  in- 
cestuosamente. 

iNCESTUEtx,  fJLy  adj.  6  /.  (encestuéu,  ze)  in- 
cestuoso, a. 

T  Incnantabls  ,  adj,  2  gen.  (enchantáble) 
oAo-cantavel. 

Inchakitable  ,  adj.  2  gen.  des.  (encbarilá- 
tile}  descandoso ,  falto ,  a-de-caridade. 

iNCiiUATiF ,  VE ,  adj.  gram.  (em-boalir .  ve) 
inchoativo ,  a  (que  começa ,  ou  dá  principio  a 
atguma  cousa  \ 

iNCiCATfusABLi ,  adj.  2  gen,  cir.  (encikatrí- 
labie)  Inctcatrizavel. 

iKCfDmxBNT,  adv.  (eneidaman)  aooessoria , 
occasionai ,  incidentemente. 

ijtíciíiENCB,  /.  f.geom.  (ençidànce)  incidência 

—  {flslr.)  immersâo. 

Incident  ,  /.  m,  (encidân)  accidente ,  aconte- 
cimente ,  caso ,  incidente ,  suct«fso ,  contenda , 
contestação,  debate,  discussão ,  questão  —  du- 
fida  —  {de  pões.  dranu)  episodio» 

iMaDEirr.  b,  adj.  for.  (enddán,  te)  acocsao- 
liOa  accidentai,  aoonteddo,  incidente,  occasionai 


INC 


647 


IfrciiiEirrAiBB ,  ^.  Cbicanedr. 

iNcmRNTBR ,  V.  n.  for.  (encidanté)  introdttnr 
(questões  incidentes)  —  enredar  —  trapacear. 

Incinébation  ,  /.  f.  cKxm.  (encioeraciòa)  in- 
dneraçáo  (reduoçáo  a  cinzas). 

t  *  iNapiOMiiiTB,  s.  m.  des.  Ceneipioraníte) 
que  tudo  começa ,  e  nada  acaba. 

Incirconcis.  r,  aelj,  e  s.  (endroond,  ze)  in- 
drcunniso ,  a. 

iNCiRCONcisioii,  s.  f.  (endroondzidn)  incir- 
cumcisáo. 

Incise  ,  *.  /".  rhetor.  (encize)  incisa. 

Inciser,  t;.  a.  cir.  (eucteé^  cortar,  incidir,  sar- 
jar,  talbar  —  coser  —  penetrar. 

Incisif,  ve,  adj.  med.  (encizlf,  ve)  indsÍT0,a. 

(Dents  incisives,  dentes  dianteiros. 

Incision  ,  /.  f.  (endziôn^,  incisão,  talbo— cor- 
tadura ,  corte ,  golpe  —  entallie. 

iiscisoiRB,  acU'  2  gen.  cir.  (endzoáre)  tnci- 
sorio,  a. 

t  iNcrrABiLrrÉ ,  /.  f.  med,  (encitabilité)  ind- 
tabil  idade. 

f  iMUTATir,  YB,  adj.  (endtatir,  ve)  indta- 
tivo,  a. 

Incitation  ,  s.  f.  (encitaridn)  incitação ,  inci- 
tamento, instigação,  sollídlaçáo  —  exbortação 
—  animação ,  fomeuto ,  impulso. 

*lNcrrEMENT,  s.  m.  des.  (encitcmãn)  esti- 
mulo ,  incitamento  —  causa ,  motivo. 

Inciter,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (enrité)  animar, 
estimular,  exdtar,  incïtar,  instigar,  picar — 
cxhortar. 

Incivil.  t.^adj,  (encivfl)  descorlez,jkn polido, 
incivil,  inurbano,  a  —  agreste , grosseiro ,  rús- 
tico ,  a  —  desbonesto ,  indecente  —  despropor- 
cionado, a. 

(Une  prière  incivile,  supplica  contraria  ã  de- 
cência. 

Incivilembnt  .  adv.  (iudvileman)  grosseiro , 
impolido ,  indvil ,  indecente ,  inurbana ,  rusti- 
camente. 

iNciviList.  ^^Oidj.  (encivilizâ)  bárbaro,  não- 
dvilisado ,  a. 

Incivilité,  s.  f.  (encivilii^)  descortezia,  gros 
seiria  ,  ioclvilidade ,  inurbanidade ,  rusticidade  » 
villanía  —  indecenda. 

Incivique  ,  adj.  2  gen.  (encivíke)  incivico,  a 
(sem  civismo). 

Incivisme,  «.  m.  (eociv(sme)  despatriotismo, 
iucivismo. 

Inclí:mbnce,  s,  f.  (enklemãnce)  desabrimento, 
dureza ,  inclemência ,  inflexibilidade,  rigor  — 
inconstância,  instabilidade  —  intcmiierie. 

1NCI.ÉUENT.  E,  adj.  des.  (enklemán,  te)  de- 
sabrido ,  inclemente ,  rigoroso,  a. 

Inclinaison  ,  s.  f.  géant.  íenklinezòn)  decli- 
vlo,  inclinação,  pendor. 

Inclinant ,  e,  adj,  (enklinân ,  te)  incinado, 
pendente,  propenso,  a. 

1^CI.INATI0N ,  j.  /.  (enkiinaciôn)  inclinação  « 
peudor  —  {Jlg.)  propensão  —  affei^o ,  amiiadi^ 
amor  —  aferro  —  o  objccto-amado. 

(G^ner  les  inclinations ^  violeotar  as  iodina^ 
ções. 


548 


ÎNC 


INCT.INFR,  V.  a.— né.  e,  part,  (enkliné^  abaiirar. 
curvar,  dobrar,  inclinar  —  (t/.  n.)  inclioar-sc , 
pender  (para  um  lado)  —  propender. 

Inclus,  e,  adj.  {eailú^  ze)  conteúdo,  encer- 
rado ,  initlilso ,  a. 

INGLUSS,  s.  f.  a  carta  inclura. 

Inclusive  ,  t.  A  (enkli/zfve^  inclusiva. 

Inclusivement,  adv,  (enkluziveman)  Incluin- 
do-se ,  incIQsiva mente. 

t  INCOATIF  ,  y.  iNCBOÀTir. 

t  iNCOERCiBiLiTé ,  S.  /*.  (enkoerdbilité)  incoer- 
cibilidade. 

Incoercible,  adj,2gen.  (enkoercfble)  incoac- 
tivel,  incoercível,  irrefreável. 

Incognito ,  adv.  (enkognitô^  clandestina,  des- 
conhecida, furtiva  ,  incógnita,  secretameme. 
Incomékrkce,  x./".  (enkoerânce^  íncoherencia. 
Incohérent.  E,  adj.  (enkoerân,  te)  inœbe- 
rente. 

Incombant,  b,  adJ.  bot.  (enkonbân,  te)  in- 
cumbente. 

iNCOMBiiSTiBiLrrÊ ,  t.  f.  (enkonbi/stibilitê)  in- 
oombusiibil  idade. 

iNCOHBL'STiBLE,  adj.  2  geií.  (enkonbt/stible) 
incorabustivel ,  inconsumivel ,  inqueimavel. 

iNConiiENSiJRABiLiTÉ ,  s.  f.  arith.  e  geom. 
(enkomanci/rabilité)  incommpnsurabilidade. 

iNCoaai ENSHBABLE ,  adj.  2  gen.  geom.  ^enko- 
manci/ráble)  incòmmensuravel. 

Incovmouant.  b,  adj.  (eiikomodân ,  te)  em- 
baraçoso, grave,  incOmmodo,  molesto,  pe- 
sado, a. 

iNConnDE ,  adj.  2  gen.  (enkomôde)  descom* 
modo  ,%fadonbo ,  fastidioso ,  grave ,  imperti- 
nente, importuno,  incómmodo,  molesto,  no- 
joso, a. 

iNCoaMODÍ .  E,  adj.  (enkomôde)  incommodado, 
indisposto—  doente,  enfermo ,  a  ~  aborrecido, 
anojado ,  a  —  afUicto ,  a  —  importunado ,  a  — 
constrangido,  a— embaraçado,  a^necessitado, 
pobre. 

iNCoaiHODÉHBNT ,  adv.  (enkomodeman)  enfa- 
donha, importuna ,  incommoda .  moleslamente. 
Incahhoder,  V,  a,  —  dé.  e,  part  (enkomodé) 
importunar,  inoômmodar ,  molestar  —  enfadar 
—  enfastiar  —  constranger— desacommodar,  de- 
sarranjar —  affiigir  —  damniíicar  —  empobre- 
cer —  adoentar. 

iNGOHHOorrÉ ,  /.  f,  (enkomodité)  incommodi- 
dade,  incómmodo  —  aborrimento ,  fastio  —  im- 
portunidade—  descomniodo  —  constrangimento 
-—  fadiga,  trabalho  —  afflicçâo,  mortiHca^âo  — 
doença,  moléstia  —  indisposição  —  neœssidade, 
pobresa. 

INCOHHUNICABIE ,  odj.  2  gen.  (enkomimiká- 
ble)  especial ,  incòmmunicavel. 

iNCoamiiTABiLrrÉ ,  s.  f.  for.  (enkomtifabilité) 
estabilidade ,  firmeza ,  inoòmmutabilidade. 

Incohhutable,  adj,  2  gen.  for.  (enkomi/tá- 
lile>  eslaval,  Krnie,  incommutavel. 

iNCOHauTABLEMENT,  adv  for.  ;enkomi/tabIe- 
man)tstavel,  firme,  Ini-ommuiavelmente. 

t  iNConPARABiLrrÉ  t,  f.  (enkonparabilité)  in- 
comparabilidade.  1 


INC 

Incomparabtj!  ,  adj.  2  gen.  (enkonpar.-^bV»' 
incomparável,  singular  -excellente,  eximio. 
exquisilo,  a  —  admirável,  maraviltioso,  a — 
superior,  a. 

Incomparablement,  adv.  (cnkonparableman) 
admirável,  excellente,  extraordinária,  incom- 
parável ,  maravilhosa ,  superiormente. 

Incompatibilité  ,  /.  f.  lenkonpatibilité)  anii- 
pathía ,  incompatibilidade ,  repugnância  —  con- 
trariedade ,  opposiçâo  —  insociabil idade  —  Im- 
possibilidade (segundo  as  leis). 

Incompatibije  ,  adj.  2  gen.  <enkonpatible>  an- 
tipathico ,  contrario ,  inalliavel ,  inc6mpativet , 
incoruiliavel ,  insociável ,  opposto,  a. 

iNCOMPATWLKMENTt  adv.  íencoiipatit>feman, 
ioconipativeiniente. 

Incompétemment  ,  adv.  for.  (enconpetaman) 
illégal,  illegifiina,  incompetentemente 

Incompétence,  s.  f.  cenkonpetàiice)  incompe- 
tência ,  incongruência  —  Incapacitiade ,  inhabi- 
lidade  -  illegitiinidade. 

Int>ompétent.  e,  adj.  for.  (enkonpetAn,  te) 
impróprio,  incompetente,  incongruo.  a  — iI{^ 
gal ,  illegilimo ,  a  —  inhabíl  —  inutil. 

Incompl AISANCE ,  S.  f.  dcs.  (eiikonpIezIiNt) 
incomplaceiícia  -  austeridade,  dureza  — loo 
vilidade  —  rusticidade. 

Incomplaisant,  e,  adj.  des.  (  enkonpletio, 
te)  incomplacenie  —  descortez.  impolido,  ind- 
vil  —  austero ,  duro ,  a  —  grosseiro ,  rude,  mí- 
tico ,  a 

Incomplément,  s.  m.  des.  Cenkoopleailfl) 
inconiplemento. 

lNC0HPi.Er,  ÈTE,  adj.  (enkonplé,  te)defti- 
tuoso,  imparfeito,  incdinpletn ,  a. 

lNf»MPLEXE,  ad[/.  2  gen.  log.  (enkonpléka) 
iocomplexo,  não-composto ,  simples. 

t  Incomposé,  s,  m.  mus,  (enkonpozé) ioeom- 
posto. 

i  iNCOHPRÉMENSiBnjTÉ ,  S.  f.  (enkonpTvaod* 
bilité  )  incomprehensibitidade,  obscuridade  •> 
abysmo ,  profundeza. 

Incompréhensible,  ad;.  2  gen.  '.enkonprtan- 
cible)  incomprchensivel ,  inrrivel —abstracto, 
abstruso ,  confuso,  inintelligivel. 

Incompréhensiblemrnt,  adv.  (enkonprehaih 
dbleman)  incomprehensivel ,  incrível meoie. 

f  iNcoiiPRESsiRiLiiÉ,  S.  f.  (enkonpndWité) 
incompressibilidade. 

iMCOMPRESsiBLE ,  adj.  2  gen.  (enkoopmfbie: 
incompressível. 

INCONCEVABLK ,  adj.  2  gen.  (  enkonctrvábie '} 
incomprehensivel ,  inconcebivel ,  incrível. 

Inconcevablement  ,  adv.  (enkonœraMenian^ 
iiiconipnhcnsivel ,  inc^ncebivelmente. 

iNCONCiiUBLE,  ttdj.  2 g€n,  (enkoncíliáble)  ni. 
coiiciliavH. 

iNCONCLiANT.  E,  adj.  de  S.  (enkookleiân  ,  Il 
inconcludente. 

Inconduite  ,  s.  f,  (enkond£/ffe)  mau-ooropor- 
tameiiio  —  imprudência  —  desarranjo , 
veriio,  desordem. 

Incongru,  e  ,  adj.  gram.  (enkoogrit) 
porcionado ,  impróprio ,  inoonfpnieBte ,  iiicèn- 


INC 

gmo,  a  ~  incapaz,  incompetente  ,  iobabil. 

IffCONCKiTiTi ,  s,  f,  (enkoogniité)  incongruên- 
cia, incongnildade  —  {fig.)  indeopncia,  indeooro 
iiDpoiidez,  indtilidade— coairaiempo. 

iNOONcaihBNT  oa  Inconcrubmbmt  ,  adv,  (en- 
kongrinnân ,  enkcngruemAn }  incongruente- 
mente. 

iNCOififi?.  B,  a<lj-  •  '•  (enkonii)  ignorado, 
ignoto,  incógnito,  a  —  (/f^.) desconhecido,  a 
~  {s.  f.  algebr.)  incógnita. 

ImooNsiQiiENCB,  t.  f.  (eulioncelUince)  inconse- 
quência —  abfurdidade  —  contradioçáo ,  contra- 
riedade,  oppotiçáo  —  impertinência. 

Ikconsíqcient.  b.  adj.  (enlionoelLân  ,  fe)  ab- 
mrdo,  inconsequente—  oontradiclorio,  contra- 
rio,  a  —  desarrazoafel ,  impertinente  —  Irre- 
gular. 

iNCONsmÍRATiON,  M.  f.  (enkoncideraciôn)  inad- 
toienda ,  iocônsideraçáo— imprudenda  —  lou- 
cura. 

Ikconsidébé.  b  ,  adj,  (  enkondderé  )  inad- 
vertido, inconsiderado,  a  —atabalhoado,  es* 
touvado,  a  —  desacertado,  imprudente— adon- 
dado,  desasisado,  estólido,  insensato,  a  —  ar- 
rebatado, a. 

iNcoKSiDéRÉHEtrr,  €uiv.  (  enooncideremau  ) 
atontada  ,  desacertada ,  dessassiada ,  despropo- 
sitada, estólida,  imprudente,  inadvertida,  in- 
considerada ,  iouca ,  precipitadamente. 

t  l^coNSiSTANCB ,  t,  f.  (enkoncistânce)  incon- 
sistência. 

t  I^€0KSlSTA]|^r.  b  ,  adj\  (enkondstán ,  te)  in- 
consistente. 

l^coKsoLABLB,  odj.  2  gen.  (enkonçoláble)  in- 
consolável. 

iRCONSotABLBMKNT ,  <uíç,  (  enkonçolablemao } 
ioeoosolavelmeole. 

iKCONSOLÉ.  B,  adj-  (enkunçolé)  afRido,  detcou- 
•olado,  a. 

IncoNSTàHMBNT,  CUÍV,  (enkoustaman)  incons- 
tante, ligeiramente. 

INCOKST4NCB ,  t.  /.  (enkoustánce)  inconstân- 
cia ,  instabilidade ,  ligeireza ,  mobilidade ,  volu- 
bilidade. 

INCONSTANT.  B ,  odJ.  (cokonstân  ,  te)  incons- 
tante ,  iosuvel,  ligeiro,  mudável ,  volúvel  —  ca- 
prichoso ,  extravagante. 

(Le  temps  est  inconstant,  o  tempo  está  va- 
rio ,  mudável. 

iKGONsrmjTMWNALrrÉ ,  s.  f,  (eokoostitcfdo- 
nalité)  inconstitucionalidade. 

iMXMwSTiTiTioNKBL.  B,  adj  (cnkoustiti/cio- 
Bel)  inconstitucional. 

IncoKsrmjTiONNBLLBHENT ,  adv.  (enkonsUti/- 
dooeleman)  inconstitucionalmente. 

f  Inounsultí.  e  ,  adj,  (eukooçttlté)  inconsol- 
lado,  a. 

t  INCONSUVPTIBLB ,  adj.  2  gen,  des.  (enkon- 
CVDptlble)  inconsumptivel. 

f  lMX>NTi3TAEiuTÉ,  «.  f.  (cokontestabilUé) 
inconlesiabilidade. 

Imcomtestablb  .  adj.  2  gen.  (enkontcst^ble) 
coto,  claro,  constante ,  evidente,  incòntesta- 
firt,  teeootraiUfal,  iocootroTertivel,  indispu- 


INC 


549 


tavcl,  indubitável,  infallivel,  manifesto,  se- 
guro, a. 

Incontestablement,  adv.  ( enkontesfable- 
man)  clara  ,  certa  ,  incontestável ,  incontrasta- 
vel ,  inoontrovertivel ,  indubitável ,  infallivel , 
manifiesta,  seguramente. 

Incontesté,  e  ,  adj.  (enkontest^)  certo ,  in- 
contestado ,  incontrastado ,  indubitaTel. 

iKCONTiNEHMENT,  adv.  dcs.  (enkontiuaman) 
incontinentemeole ,  sem-oootlnenda. 

Incontinbnt,  adíf.  (enkoutinân)  de-subito, 
em-coniincnte,  immediata  ,  Improvisamente , 
no-mesmo-instante ,  n'um-momcnto,  sem-de- 
mora,  subitamente. 

Incontinent,  b  ,  adj.  (enkontinAn ,  te)  desen- 
freado, devasso ,  dissoluto ,  impuro ,  incestuoso, 
incontinente,  intempérante,  lasdvo ,  libertino , 
libidinoso ,  licencioso ,  lúbrico ,  luxurioso ,  a. 

Incontradiction,  s.  f.  des.  (cnkootradikdôn) 
inooniradicçâo  (acordo  no  modo  de  pensar). 

Incontrovertiblb  ,  F.  Inoontbstablb. 

Inconyenable  ,  adj.  2  gen,  (enkonvenábie) 
indevido ,  a  —  indecente. 

Inconvenance  ,  s.  f.  (enkonTenânce)  indeoen- 
da,  indeooro. 

Inconvenant,  b  ,  adj'  (enkonvenln ,  te)  in- 
decente ,  indecoroso ,  a  —  que  náo-convem. 

Inconvénient,  s.  m.  (enkonveniân)  difHcuI- 
dade ,  embaraço ,  inconveniente  —  desordem  — 
incommode  —  impedimento,  obstáculo  —  des- 
graça ,  fatalidade  —  perda. 

(Avoir  un  inconvénient,  peccar  no  dissabor. 

iNCONVEnriBLE,  lNC0NVERTISSABLB,ad[/.2jr«/t. 

(eokouvertible,  enkonvertiçábie)  inconvertivd. 

t  iNCOQUB ,  adj.  2  gen,  des.  (enkóke)  descas- 
cado, a. 

Imcorforauté,  s.  f.  dogmat.  (enkorporalité) 
espiritualidade ,  incòrporalidade. 

Incorporation  ,  s.  f.  venkorporadAn)  incor- 
poração ,  incorporamento ,  Juncçáo ,  mescla , 
união. 

Incorporel,  le,  adj.dogmat.  (enkorporél) 
espiritual ,  immaterial ,  incorporai ,  incorpó- 
reo, a. 

(Droit  incorporel,  jus  incorporai. 

Incorporer  ,  i;.  a.  —  ré.  e^  part,  (enkorporé) 
incorporar,  junctar,  ligar,  mesclar,  misturar, 
unir  —  \Jig.)  annexar  -  admittir,  receber. 

{S'—)v.  r.  annexar-se,  iud)rporar-sc,  unir-se. 

Incorrect,  b,  adj.  (enkorékte)  defeituoso, 
imperfeito ,  incorrecto ,  inexacto ,  irregular. 

Incorrectement,  adv.  lenkorekteman)  incor- 
rectamente. 

Incorrection  ,  /.  f.  (cnkorekdOo)  defdto , 
falta,  imperfeiçlo,  incorrecção,  inexactidão , 
irregularidade ,  negligencia. 

Incorrigibilttí  «.  f,  (enkorijibilité)  dureza, 
obstinação ,  teima  —  incOrrigibilidade ,  indod- 
lidade. 

Incorrigible  ,  adj.  2  gen.  (enkoríjfble)  in- 
corrigivel ,  iuemendavel  —  indiscipliuavH  ,  in- 
dócil —  obstinado,  teimoso,  testo,  a. 

iNCORROMFu.  ■ ,  odJ.  dcs.  (eakooToopil)  io- 
corrupto,  a. 


550 


INC 


iNGOBRlîPTIBILITÉ ,  S.  f,    (eokOrilptÍb{]Í(é)  lO' 

corruptibilidade  —  (fig.)  equidade ,  integridade, 
probidade. 

iNCOAMJpnsLB ,  adj.  2  gen.  (eckoruptlble) 
inalterável,  incorruptível ,  incorrupto,  a  —  im- 
inaroetciTel  —  {flg.)  integerrimo.  Integro,  in 
teiro ,  probo ,  recto  ,  a. 

t  IjKCORKDPTIOOLB  ,  ^.  CmiRUFTICOUL 

iNCORRtPTioN ,  /.  t'  phys.  (enkorupcita)  In- 
oorrupcáo^(/(g'.^  equidade ,  inteireza ,  rectidão. 

t  *  iNOODPABLB ,  adj,2gen.  des.  (enkupábte) 
inculpafel,  innocente. 

t  IKGOURANT.  B,  ãcU,  comm,  det.  (enltnrlii, 
te)  náo- corrente. 

INCOLBBB,  adj.  2  gen,  bot.  (enkdrbe)  curto,  a 
no  iuicrior,  e  convexo ,  a  no  exterior. 

Incrassànt.  b,  adJ.  e  s.  med.  (enicraçftn ,  le) 
incrasêantc  (que  engrossa  o  sangue ,  os  hu- 
mores). 

iNGRASSATioif,  /. /.  med.  (enkraçaclAn)  in- 
orassaçao  «efreito  dos  remedios-condensantes). 

iNGR/iasER ,  V.  a.  med'  (enkracé)  lucrassar 
(oondeuaar,  engrossar,  etc.  o  sangue,  os  hu- 
mores). 

iNcaéoiBiLrri ,  /.  f.  dogmat,  (enkredibilitè) 
incredibilidade. 

*  iNCBÉDiBLB,  adf.  2  gen.  (enkredlble)  in- 
crível. 

iNCRÉouLB,  adJ.  e  s,2  gen.  (enkredúle)  in- 
crédulo, a  —  \/ig.)  athco ,  deista ,  ímpio,  infiel , 
irreligioso,  a  —  libertino,  a. 

iNotÉouLiTi,  s,  f.  (enkredi/Iité)  Increduli- 
dade -  {fig:\  atbeisiiio ,  deísmo ,  impiedade , 
irreligião. 

iMCRÉí.  B,  adJ.  (enkrêe)  increado ,  a. 

(La  sagesse  incréée,  o  Filbo  Unigénito  de 
Deus  \,theol.), 

t  IKCRÉMBNT ,  4.  m,  geom*  (enkremâo)  in- 
cremento. 

*  Ikcrépkb  ,  V.  íi.  —  pé.  e,  part,  (enkrcp^) 
Increpar,  reprebender,  vituperar. 

iNCROYABLB,  i3k/y.  2  ^^/i.  ^enkroaláblc)  ina- 
creditável ,  incridivel ,  incrível ,  inverosimil  — 
excessivo,  immenso,  a —  extraordinário,  a  — 
inexplicável  —  exaggerado,  byperbf)Iico ,  a. 

Incroyablbment,  adv.  (eukruaiableman)  ad- 
mirável ,  estranha ,  excessiva ,  extraordinária  , 
byperbolica ,  incrUvel ,  prodigiOAamente. 

Incrustation  ,  s.  f.  (eukrMsiaciòu)  embutido, 
entalhe,  incrUstacáo. 

Incruster  ,  tf.  a.  ~  té.  e,  part,  (enkri/sté) 
atochar,  embutir,  incrdslar. 

Incubation  ,  i.  f.  ^eukiibaclôn)  choco ,  incu- 
bação. 

Incubb  ,  /.  m.  (enkttbe)  incubo  (demónio). 

t  Incuuation  ,  s.  f.  (enki/lkaciònl  inculca , 
incúlcaçâo. 

INCULPABLE ,  adj.  2  gen.  (enkulpábie)  incul- 
pável. 

Inculpation  ,  /.  f.  for.  (enkKlpaciôn)  accu- 
saçâo ,  imputagio ,  inciilpaçáo. 

lNcuu>SB,  V.  a.  —pé.  e,  part,  (enkutpé) 
criminar,  culpar,  inculpar  ~  accusar,  attríbuir 
(a  culpa). 


IND 

Inculquer  ,  v.  a.  —  qué.  e,  part,  (enkulkê) 
inoDlcar — gravar,  imprimir  —  rediíer,  reiterar, 
repetir. 

Imcultb  ,  a4/'  2  gen.  (eakiclie)  agreste ,  bal- 
dio, inculto,  a  — (Air*)  groaseiro,  impelido, 
mstlco,  a  —  bárbaro ,  a  ^  lieros  —  bravio,  sel- 
va jem. 

íncultqbb,  s.  a  des.  ^jenkiiltióne)  incolton 

—  bruteza ,  rudeza. 

t  IkCUHBANT  ,  ^.  iNeORBÂMT. 

t  iNCLMABLB ,  04/.  2  gen.  (enkifpiWf)  do  »■ 
BM-QO-da-impreBsa. 

IncurabilitA,  s.  a  (ankifl-abilitfe)  incorabili- 
dade. 

Incurable ,  adJ.  es.  2  gen.  (enkiirible) in- 
curável ,  insanável  —  irremediável  —(s.m.pL) 
bospital-dos-incuraveis  —  esses  doentes. 

Incurie  ,  /.  f.  (enkiirt)  apatbia ,  deleizo ,  des- 
cuido, desmazelo,  incúria.  Indolência,  negli* 
gencia. 

iNCURiBuz,  fs,  adJ.  des.  (enkurita.  ») 
descurioso,  a  •— deleixado,  desmazelado,  n^ 
gligente. 

Incursion,  s.  f.  milit.  (enkurdo^i  correrii, 
inciïrsao ,  invasão ,  irrupção,  saltada , ulto. 

Incurvation  ,  s.  f.  med.  (enkinractônj  l^ 
queadura,  curvaçâo,  curvidade,  iucurvaçáo  Cioi 
ossos). 

Incusb  ,  adj.  9  s.  f.  d'antig.  (enkite)  ia- 
cusa ,  ou  gravada,  náo  em  relevo  (nwdalba). 

t  Inoagateur  ,  s.  m.  des.  (endagatéor)  is- 
dagador,  investigador,  pesquizador. 

t  Inoacue,  adj.  2  gen.  (end«igbe)  ezoCíoo,  i 

—  mal-arranjado .  a. 

Inoe  ,  s.  m.  C^nde)  côr-azul  (tiran-a  do  anil) 

—  ('•  A  geogr.)  índia. 

t  Inoe-plate  ,  s.  A  (énde-plite)  nMscla  d'util- 
esmalte,  e  anil. 

Inuébrouillablb,  adj. 2  gen.  (endebrulbábii) 
indecifrável ,  inextricável. 

lNDÉCEaiaiENT,a</('.  (endeçamAn)  desoooipoiU, 
desbonesta,  inconveniente,  indtfeente,  indeco- 
rosa, vergonhosamente. 

Ind^xence,  s.f.  (endeçânce)  deshonestídade, 
immodesiia ,  indëoencia  ,  indecoro. 

Inoécent.  e,  adj.  (eiideçân,  te)  desbonfsto, 
impudico ,  inddcente ,  indecoroso ,  a. 

Indéchiffrable  ,  adj.  2  ge/t.  (endechifrábte) 
indecifrável .  inexplicável  —inintelliglvd-nAf*) 
Impenetrável,  incomprebensivel ,  mysterioso,a 

—  embaraçado ,  embrulhado ,  escuro ,  a  —  es- 
trambótico ,  a. 

iNotos.  E,  adj.  (endecf,  ze)  dúbio ,  davidoeo, 
incerto,  indeciso,  indeterminado,  tmsolato, 
problemático,  vacillante. 

Indécision  ,  /.  f.  (cndeciziôn)  duvida,  hctf- 
taçáo,  incerteza,  indecisáo,  lndetemiioaQi% 
irrrsoluçáo,  perplexidade,  vacillaçáo. 

iNDÉcLiNABiLiTÉ,  /.  f.  (endedinabilltl) 
clinabtlidade. 

Indécunaelb  ,  adj.  2  gen.  gram.  (i 
n.'tbie)  mdeclmavd. 

i  INDÉCOMPOSABLI  ,     OdJ,  9  JWI.    (< 

pozábie)mdeooiiipoilo,  a. 


Í^^SS; 


IRD 

.,  adj.  Igen,  fam,  (endékro- 
table)  impolldo,  indvil  —  achaTaicado ,  gros- 
•Hro,  impolitel ,  nutico ,  totco ,  a  —  loiracla- 
^  —  difNdl,  etpiohoao,  a  — eicitro.  Inexpli- 
cável, ininleliîgiTel. 

iNDánBcnidLiTi ,  /.  f,  dogmat.  (endefekti- 
bililé)  iodefectibilidade ,  iorallibtlidade. 

iNDtPBCTtBLK,  odj.  2  ge/t.  dogmot.  (ende- 
MLifbte)  indefectif d ,  infalliTel  —  iodeitractivel , 
perduraTel. 

IimâFBaiiJ.  B.  ^u(J.  des,  (endefandii)  iode- 
ieiuo,  indefeso,  a  <- abandonado ,  derelicto, 
deixado  desamparado ,  a. 

Ii<fo£nmf  ABLS ,  iMuiPKNOÀBLB ,  odj.  2  gen. 
des,  (endefaoçabie,  eodefandible)  indefeaiavel, 
indefendivel. 

IivDtnNi.  B ,  adJ,  (endeflnl)  incerto ,  indeciso, 
indefínito,  indeterminado,  a— illimitado,  a. 

IifDÉFiNiiiENT ,  adí>.  (eodeflniman)  illimitada, 
iDdëfiniia ,  indeterminada ,  Yagamenle. 

lifoánNissABLB ,  adJ,  2  gen,  fam.  (endefini- 
cible)  indecíAraTel ,  indfifinivel ,  inexplicável. 

f  iNOÉFiNiTé ,  s.  f.  des,  (endeflnité)  indéfini- 
dade. 

iNVÊFnfiTiÉaB,  adj,  2  gen,  geom.  (endefioi- 
tiéme)  indefinito,  Indeterminado,  a. 

IifDtaiscEMCB,  s.  f.  (endeisçânoe^  iodehlscendS. 

Ind£hisci-3ít.  e,  adj.  hot.  (endeiíçán,  te)  in- 
debiscente  (que  se  não  abre). 

IUDáLÍBius ,  adj.  2  gen,  (endelebfle)  durável , 
JDdtflerel ,  índestructivel ,  perdurável ,  perma- 
nente. 

iRDéLÉBiuii,  /.  f,  (endelebilité)  indelebili- 
dade. 

Jiidiílib£iié.  b  ,  adj,  (endelibcré)  Indelíberado, 
Indeterminado ,  irreflectido ,  a. 

t  IifDÉucAT.  E,  adj,  (endellká,  te)  indeli- 
cado, a. 

1  Imdéucátesse,  s.  f,  (endelikatéce)  indelica- 
deza 

lUDEMNB  adj,  2  gen^  for,  (endémne)  in- 
demne, resarcido,  a. 

Indeunisàtion  ,  s,  f.  (endamnizaciôn)  indem- 
nísaç.io. 

iNOEmasER,  V.  a.  —  sé,  Cj  part,  (endam- 
Dizé)  mdemnisar,  rcsarcir. 

iNDEaiNiTÉ ,  s.  f.  (eudamnité)  indcmnldade, 
rcsarcimento. 

iNoéaioNTRABLE ,  odj,  2  gcn.  (endemontráble) 
lodemongtravel. 

Indekté.  e,  adj.  bot,  (endantê)  indentado,  a. 

iNDÈPENDÀnnEVT ,  adv.  (endepandamanj  ab- 
soluta ,  independente ,  livremente. 

I^oÉPE^OA^CE,  s.  f,  (endepandânce)  indepen- 
dência. 

l»D#:pEi<mANT.  E ,  adj,  e  /.  m.  (endcpandân , 
te'  independente,  livre,  náo-siijeito,  a. 

iMiÉPENDAirrs  ou  Inoépendans,  s.  m,  pi.  (en* 
depandiíi)  Independentes  (sectários  que  náo  re- 
conhecem a  auctoridadeecciesiuslic^i). 

Ikdépenoantishe  ,  s,  m.  (eudepandantfsme) 
Indepeudantisnio  (seita  dos  Independentes). 

t  iKDtscRiprrBLB ,  adj.  2  gen.  des.  (endes- 
cripUble)  iodescriptivel. 


iin> 


Ml 


iNDBtiwcraniTf ,  s.  f.  (okMNílitililtlê) 

indestrucUbilidade. 

iMkGiTRiiCTiBUE.  odj,  2  gen.  (tndettrilklíble) 
eterno,  indelével,  indêstructivel ,  indestrulvil , 
perdurável. 

Indétermination  ,  s,  f.  dogmat»  (indetenni- 
naciòn)indecisio,iiidét«rmiiiaçAo.  irresoiíiçáo. 

iNoÉTBRHiNt.  B,  adj,  (endetennloé)  indeli- 
níto,  indeterminado,  a  —  fluctuante,  incerto, 
irresoluto ,  perplexo ,  vacillante. 

iNDérsRMiN^KNT ,  adv.  (endetermineman) 
geral,  indeterminada,  indeflnita,  vagamente. 

t  iNOEViNABLE,  adj,  2  gen,  (endeviuiU>Ie) 
inadiviubavel. 

Indévot.  b,  adj'  e  *-  (endevó ,  te)  impio , 
indëvoto,  irreligioso,  a  —  libertino,  a. 

Indévotbmbnt,  adv.  (endeTOteman)  inderofa» 
irreligiosameute. 

iKoÉvoTioN ,  s,  f,  (endevociôn)  iodevocSo,  Ir- 
religião —  libertinagem. 

Index  ,  /.  m.  (endéks^  index ,  oo  indice ~  ca- 
talogo ide  livros  condemnados)  —  o  dedo-index 
—  {astr.)  estylo,  ponteiro  —  {aígebr.)  expoente 
(d*um  logaritlimo). 

iKoiCATKUR,  s.  m,  anãt,  (indikatéur)  indi- 
cador, indícatorio  (musculo  do  dedo-index). 

ImcATELR,  TRiCB,  adj,  (endíliatéur,  trlce)  In- 
dicador, a. 

Indicatif,  s,  m,  gram,  (endikatlf)  Indicativo 
(primeiro  modo  ÚA  conjugaçáo-dos- verbos). 

Indicatif,  ve,  adj.  med.  (endikatíf ,  ve)  in- 
dicante,  indicativo,  mdicatorio,  a. 

Indication,  s,  f,  (endikacidn)  designaçio, 
indicâçáo,  nota  —  [med.)  iudiao,  signal. 

Indice  ,  /.  m,  (endlce.^  apparencia ,  conjectura, 
indicio ,  probabilidade ,  verosimilbança  -  -  cala- 
logo  (de  livros  defesos). 

(On  a  mis  un  tel  livre  à  Vindice,  probibiram 
a  liçâo  de  (al  livro. 

Indicible  ,  ady.  2  gen,  ^endlcfble)  Incom- 
preheiisivel ,  indeclaravcl,  indizível,  ineffavel, 
inexplicável ,  inexprimível  —  incrível  —  admi- 
rável, extraordinário,  a. 

flNDicoLiTE,  s.  f,  d'hist,  nãt,  (endikolítt) 
subslanciamineral  azul. 

Indiction  ,  s.  f.  chronol,  (indlkdôn)  período 
de  15  aonos  —  indlcçâo  (convocação  d*um  con- 
cilio). 

Indictives,  s,  f,  pl.^'antig,  (endiktlve)  In- 
diclivas  (festas  ordenadas  pelos  magistrados  ro- 
manos). 

Indicijle  ,  s,  m,  (endlkúle)  leve-indido. 

Indien  ,  nb  ,  adj.  e  s,  (endién,  éne)  Indiano, 
índio,  a. 

Indir^ne  •  s,  f.  (endiéne)  cbfta. 

iNDiFFÉREsinENT,  adv.  (  endiferamao  )  fría. 
igual ,  iudift^rente  ,  indistincta  ,  promiscua- 
mcnlc. 

Indifférence,  /  f,  (endiferánce)  deleixo,  In 
cúria  ,  indifferença ,  indolência  —  apatbia  —  im- 
p;)rcialidade  —  desapego,  desintereoe  —  Insen- 
sibilidade —  {philos,  e  Iheol.)  indeterminação. 

iNDiFFf^RBNT.  E ,  adj.  e  s.  (endiferâo ,  te)  in- 
différente, insensível  —  apatbioo.  a  —  impir- 


M% 


IND 


dal  —  tndseiio ,  indeterminado ,  a — deleixado , 
indolente  —  frio ,  phlegmatico,  a. 

(Regarder  d*un  œil  indifférent,  olbar  corn 
,  indirrerença. 

iKDiFFÉRENTiSME .  S.  171.  (endifcrantlime)  in- 
difPnrenlismo. 

iNDiFFÊRCNTiSTB ,  «.  e  adj\  2  gen,  (endife- 
ranlfsle)  adiaphorista ,  indifT^rentista. 

iNiiicÉNAT,  s.  i7i.yurrcí.(endijeaájindigenato, 
naturalidade. 

Indigence  ,  s.  f.  (endijânœ)  falta ,  indisCccia, 
inópia ,  necessidade ,  penúria ,  pobreza. 

Indigène  ,  adj.  2  gen.  e  í.  jufid.  tendijéne} 
indígena  (natural  d*um  paiz)  —  paisano ,  a. 

t  iNDiGÉNÉiTÈ,  s,  f.  (indijeneíté)  indigeneidade 
(estado  d*indigena.) 

Indigent,  e,  adj.  e  »  (endijAn ,  te)  indigente* 
mendigo,  niiseraTel,  necessitado,  pobre. 

iNniGESTF ,  a<//.  2  ^^/i.  (endijésie)  cru,  ín 
digesto,  náo-digesto,  a  —  {fig.)  confuso,  roal- 
ordenado ,  a  —  imperfeito ,  a. 

Indigestion,  *.  /.  (endijesliôn)  crueza,  indi- 
gestão. 

IwDiGÉTE .  #.  m.  d'antig,  (endljéte)  indigetc 
(beroe .  semideus  pagáo). 

*  iNDiGiTAHENT ,  s.  m.  d'anttg  (endtjiUmân) 
lirro  vdos  pontifiocf  gentios). 

Indignation  ,  s.  f  iendinbaciôn)  cólera ,  fú- 
ria ,  indignação ,  ira ,  iracuodia ,  raiva  —  ódio 

—  desdém  —  escândalo. 

(Garantir  de  son  indignation,  abrigar  de 
sua  indignaçáo  :  se  livrer  aux  transports  de  Vin- 
dignnlion,  entregar  se  aos  assomos  da  ira. 

Indigne  ,  adJ.  e  j.  2  gen.  Jndiube)  indigno,  a 

—  desajustado,  desconvcniente  —  mau ,  á  —  in- 
jurioso, vituperoso,  a  —  infame,  vil  —  ron- 
dem uavel,  repi'ebeasivel  —  mdeoente,  vergo- 
nboso.  a. 

Indignement,  adv»  (endinbeman)  iniecente, 
indigna,  ultrajante,  v^rgonbasamcnte. 

Indigner  ,  t;.  a.  —  gné^  e,  part,  vcudinhé) 
encolerisar,  enfadar,  indignar,  irritar. 

{S'  —)  V.  r.  encolerisar  se,  eufadar-se,  escan- 
dalisar  se,  indignâr-se,  irar-se,  irritar-se. 

Indignité,  s  f.  vindinbiié'  iudignid.ide  —  af- 
fh>nta ,  injuria  ,  insulto ,  ultraje  —  atrocidade  , 
borror  —  crueldade,  desbuiiianidade,  fureza  ~ 
excesso  —  infâmia  —  desprezo  —  vergoutia  — 
enormidade. 

índigo  ,  s.  m.  (endigô)  anil  —  cAr  do  mesmo. 

IMHGOTKRIK,  s.  f  v^iidiguterlj  anilaria  i plan- 
tio d'aniO-'fatN'ica  d'elle  —  cuba  iOnde  o  prepa- 
ram). 

Indicotibr,  «.171.  bot.  (endtgotié>  anil  (planta). 

Indiugbnt.  b  ,  aàj,  des.  ^endilijân ,  tej  in- 
diligente. 

Indiquer  ,  v.  a.  —  çué,  e,  part,  (endiké) 
apontar,  denotar,  designar,  indicar,  indiciar  — 
determinar  —  significar  —  ensinar  —  descobrir, 
divulgar ,  publicar  —  anunciar,  declarar  —  or- 
denar, prescrever. 

iNDiRB,  «.  nu  (eodire)  direito  (de  dobrar  fo- 
ra »  ele.) 


iNDiRECr.  c ,  adJ,  (endirék,  t< . 

viado ,  indirecto ,  obliquo .  stnooao ,  a 
(Vues  indirectes,  fins  escondidos. 
Indirectement,  atíp.  (endirekieniaa}  indt^ 

recta ,  obliquamente. 

iNDiacRRNABiit ,  odj.  2  gen,  didact.  (endi»- 
oernáble'  indiscemivel. 

iNDnGflPUHARLi ,  adJ,  2  gen.  (enditeiplíBá- 
ble)  inoorriíffvel ,  Indlaciplioavel ,  indócil ,  indó- 
mito, intractavel. 

Indiscipline.  i./lCindiscIpHiie)  indlacipliiia. 

Indiscipliné,  e,  adj,  (endisdpliné)  ignorante, 
indisciplinado ,  mal-edocado ,  sem-ensino. 

Indiscret,  tb,  adj.  e  s,  (endiêkré,  te) im- 
prudente, inconsiderado,  indiscreto,  temera- 
rio ,  a  —  fallador,  linguareiro ,  loquaz. 

Indiscrètement,  flu/f.  (endiskretaDan)  desa- 
tinada ,  imprudente  ,  indiscreta,  temeraríi- 
mente. 

Indiscrétion,  s.f.  (endiskreciòn)  impmdea- 
cia ,  indiscrição ,  temeridade  —  palaTrorio .  ps- 
rolagem ,  loquacidade  —  desregrameoto ,  mau- 
proceder. 

iNDispENSAiftLE ,  adj.  2  gen,  (endispancáMe} 
indispensável ,  inescusável ,  necessário ,  otarigi- 
tono  ,  a  —  inevitável. 

Indispensarilité  ,  s,  f  (indispancabíUtl)  is- 
dispensabilidatle. 

lNDispKNSARLEMENT,<7<fc'.  (endispançableiBa} 
indispensável ,  inevitável ,  necessariaroeale. 

t  Indisponibilité  ,  s.  f,  (endlspooilMlite)  iQdii> 
ponibilidade. 

iNDispoNiBLB.  odj,  2  gen,  JuHd,  (eodispo- 
nlble'^  índispomvel. 

iNDL^posit.  B,  adj.  (endispozê)  inoomniodado, 
indisposto,  a  —  3nfadado,  irritado,  a~  doetile, 
egro,  enfermo ,  molesto ,  a. 

iNDLSPOSER ,  V  a.  —  sé,  ^,  part,  (endiípozf} 
incommodar,  indispor  -  Jig.)  desgosur  —  ea- 
fadar,  irritar  —  inimizar. 

Indisposition,  s,  f,  (endispoziciòn^  inoom- 
modo ,  indisposiçáo  —  acbaquc ,  enfermidade, 
moléstia  —  [fig.^.  aversão,  ódio  —  desunião,  rup- 
tura —  afastamento. 

t  Indisputarlb,  adj.  2  gen,  des.  (endíipiiti- 
ble)  incontestável ,  indisputável. 

f  iNnispUTARiXMENT ,  odv.  des  (endispifta- 
blcman)  inœiitcstavel ,  indlspulavelmeute. 

Indissolubilité  .  s.  f.  didact.  «endiçot/ibililê) 
indissolubilidade—  [fig,)  coiistancta,  fidelidade- 
esiabilidade,  permanência. 

Indissoi4jri£,  adj.  2  gen.  ;endiçoli2ble)  isdr» 
satavel ,  indesunivei ,  indissolúvel. 

lNDissoLijRLi;HENT,a<;íf'.  (endiçoliibleman) bh 
dissoliivelmente. 

Indistinct,  e,  adj,  (endisf^nkt,  e)  caotù», 
embaraçado,  escuro,  indistinctu,  a. 

Indistinctement,  adv.  ^endislenktemaQ) 
fUsa,  indírrerenle,  indlstincla,  indivisa, 
turadamenle. 

t  *  Indistinction  ,  F,  r4mFiisiMi. 

Individu  ,  /.  m.  didact*  (índiTíd^}  cate»  íft* 
dtvidao .  pessoa. 


553 


làMMknm ,  #.  f  meiâphrt.  (endi- 
o)  iodividualisacio. 
jAusn ,  V.  tf .  —  té  e,  part»  me- 
dhridualiié)  iodividiMlisar. 
)ALnÉ,«. /•  (eiuiividiiahté)  iodivl- 

L,  u.  <u(/.  to^.  vendindiiél)  indi- 

icnlar,  próprio,  a. 

UMMWKt^adv.  (iodiTiduelemao)  in- 

«loalmente. 

;bb  ,  v.  a.  e  n.—  due.  e,  part,  (in- 

itiduar. 

,  adj,  de  pract.  (endiYÎ,  ze)  oom- 

riio ,  oâû-separado ,  a. 

As,  em  commum ,  iodivisameote , 

\adv.  for,). 

L  B ,  adj.  (eodlTizé)  indivito ,  a. 

■KNT ,  adv,  for,  (eadiTizeiíiáii)  em- 

lodiyisilineote. 

LiTÉ ,  s,  f,  dogmat,  (endiTiaibilité) 

ide. 

E ,  adJ,  2  gen.  (eDdiviz(ble)  indisio- 

iduo,  indlvisivel,  ioseparaTel. 

«■ENT.  adv.  (eadivisibleman)  in- 

leparatelmente. 

!,«./*.  for.  (eodiTizidn)  iodlrisâo. 

tttt'tn,  de  Uvr,  (eu-di-zi^tC)  livro- 

adj.  2  gen,  (endoclle)  iooorrisi^el, 
H,  indócil ,  indoctriiiavel  —  inlrao- 
Mnavel,  iadoiuito,  a  —  tdoioto,  a 
3ro,a. 

\^s,f,  (endocilité^  iocorrigibîiidade , 
—  otMtinaçào,  repugnância ,  resis- 
uino?. 

ndj.  2  gen,  des.  (enddkle)  igno- 
niio ,  indocto ,  a. 
Eirr,  adv.  (endolaman)  indolente- 

i^s.f.  (eudolânce) apathia, descuido, 
lOlencia ,  iiidifrereuça ,  inércia ,  im 
s,  Insensibilidade,  negligencia,  pri- 

B,  adJ.  e  s.  (endolân  ,  te)  apathico, 
impassível,  iudifTcreute ,  indoleule, 
negligente,  priguivoso ,  a. 
BLK,  adj.  2  gen.  (euduiilàble)  indo- 
uiiiito ,  inteucivei  —  Tero ,  a  —  fo- 
ucorrigivel,  indócil ,  obstinado,  opi- 
lo,  a- 

,%,adj'  (endonpié)  IndomaTcI,  in- 
rencitei ,  fero  ,  feroz ,  furioso ,  a  — 
jso ,  a  —  (fig.)  indocjl ,  obstinado , 
a. 

LE,  y.  IkDOMPTABLE. 

B,  adJ,  des,  (endolé)  indotado,  a 

^.  Hll«DO0. 

,  /.  m.  ven-ddze)  liTro-em-doze. 
adJ,  \!ttíád)  impróprio,  indevido, 
o ,  a  —  desusado ,  Insólito ,  a  —  iui 
),  a. 
à  beure  indue  »  caminlur  fori 


VXÍL 


brovMTAKR ,  ttdj,  2  gen.  (endiibitáUe) 
tissimo ,  indubitável ,  seguro ,  a. 

iNDtBrrABLEHEirr ,  adv.  (  endubitabtenuui  ) 
oerta ,  indilbitavel ,  seguramente. 

iNDUcnoN ,  s.  f,  (endtikciOn)  inducc^o,  im- 
pulso ,  instigacáo.  persuaçáo — oonselbo  —  oon^ 
sequencia. 

*  INDOBBBNT ,  odv,  for,  CendKiDan)  inde?  ida« 
injustamente.  F.  Indûment. 

iNDDiRE ,  V.  a.  —  duit,  tj  part,  (  endidre  ) 
induzir.  moTer,  persuadir  —  excitar,  instigar 
—  aconselhar  —  abrir-caminho,  dar-entrada  — 
oocasionar  —  concluir,  deduzir,  infSerir  ~  {,d0 
fale)  digerir. 

iKDVLCEMMENT.o^i'.CenduIjaman)  bondadoêi, 
clemente,  oorlez,  doce,  bumana,  indulgente- 
mente. 

Jndulgengb  ,  s,  f.  (endiiljânce)  clemência ,  in« 
dulgëncia  —  condescendência  —  benignidade, 
bondade ,  doçura  —  amnistia ,  remissáo. 

(Voir  sans  indulgence,  esquadrinhar  aere- 
ramente. 

iKDiiiiCENT.  B ,  adj,  (endfiljáD ,  te)  clemente, 
buniano,  indulgente  —  bom ,  brando,  doce  — 
condescendente—  fácil  —  moderado,  a. 

t  iNDOLCER ,  1/.  a.  —  gé,  e,  part,  des,  (en- 
di/ljé)  lodulgenciar,  tractar  com -indulgência. 

IinDULT ,  s,  m,  ^endfilt)  concessão,  graça,  in- 
dulto, permissão. 

iNDOLTÀiRE,  s.  Hl,  (cndultére)  indultano  (o 
que  tem  indulto). 

Indûment  ,  adv,  de  pract,  (endiiman)  inde- 
vidamente. 

Induration  ,  s.  f.  cir.  (enduradôn)  dureza , 
endurecimento. 

f  iNDLSiUH ,  /.  m.  d'antig.  rendKziâm)  ves- 
tuário das  Romanas  (sobre  a  carne). 

iNDUsnuAL.  E,  adj.  jurid,  (industrial)  indus- 
trial. 

Industrie,  s,  f.  lend^/strt)  arte,  destreza, 
habilidade,  indtkstria  —  ingentio,  intelligenda, 
saber,  sagacidade  —  invençáo. 

(Chevalier  áUndustrie,  cavalheiro-d'indnt. 
tria,  tractante  :  employer  son  industrie,  ezer- 
ritar  sua  indiutria  ;  donner  IVssor  à  Vi/uius- 
trie,áãr  movimento  ;is  molas  da  industria  :  avoir 
mùïei/idustries,  ter  mil  maneiras,  ou  tretas. 

iNmiSTBiEL,  LE  t  adj,  (eiidusiriél)  industrial. 

t  **  1^D|:STRIER ,  V.  /i.  (endc/strié  industriar. 

iNDUSTBiKiiSKMBNT ,  udv.  iCnd/istrieuzeman) 
arteira ,  destra  .  babil ,  industriosa  ,  iogenhoia, 
intelligenteiiieute. 

Ikdustrieux ,  SB,  adj.  (enduslriéu,  ze)  adet- 
Irado,  artificioso,  destro,  babil,  industrioso, 
iugenboso,  a— inventor,  a— avisado,  intelligente, 
intendido,  a. 

iNDUTS ,  s.  m.  pi.  (end£i)  aoolytos  dos  diáco- 
nos ^nas  missas-canladas). 

Inébranlable,  adj,  2  gen,  (inébranlable! 
imniobil ,  inconcusso ,  a  —  estavei .  firme ,  fixo, 
imniudavel .  permanente ,  solido .  a  -  forte  — 
(/ig,)  resoluto,  a  —  constante,  invariável  —  in- 
tegro ,  justo,  recto ,  a  —  incorruptivel  —  otot^ 
nado,  a. 


654 


INK 


liitMAirLAM.i«KifT ,  odv.  (ioebriolableman) 
ooDstaote ,  Hnne,  immobil ,  inoommoUfel ,  ob- 
•tliMda  »  tolidainenle. 

tlMÉCLAiBu.  1,  a4J*  (tnekicrd)  nlD-aclarado, 
obacuro,  a. 

iNÉDii ,  #.  f.  des,  (inedi)  abttlBeMit,  dkU , 
iDMia. 

t  iNtBiT.  ■,  <UU*  (inedi,  le)  inadtto,  a. 

iNEFF/uiiLi-rt ,  /.  f.  (loetabilité)  inefRibilldade. 

lKBFr4BLB ,  afl(/.  2  gen.  (inefible,  iuooin- 
firebensivel ,  indiziTel .  inëffifel,  ineiplicavel. 

iNnrrAÇABLB ,  adj.  3  gen,  (inefàçAble)  inapa- 
ffatel,  Indelével  —  vAf.^  eterno,  perpetuo,  a. 

In  EFFECTIF ,  VB ,  odj.  2  gcii.  (laefektíf,  ve) 
ineffecUto,  inemcaz. 

iKEFfiCACB,  adj,  2  gen.  (inefikáee)  Inefflcaz, 
Uuuffíciente  —  inutil  —  e«teril  —  debil,  fraoo,  a. 

Inefficacité,  $,  f.  (iueiikacité),  inenicacia, 
lotufflciencia  —  inatilidade  —  fraqueza,  iiupo- 
tencia. 

Inégal,  i,  adj,  (inégal)  désignai,  despropor- 
ciouado ,  a  —  iuconstauie ,  instável ,  volúvel  -* 
dîMiaiilbante,  diverso ,  a— a»pero,  escabroso,  a. 

iNfoAUiHENT,  adv,  (inegaiemau)  capricbosa, 
desigualmente. 

Inégalité ,  /.  f,  (Inégalité)  desigualdade,  des- 
proporção, differenca .  disparidade ,  diversidade, 
variedade  —  inœnstancia ,  leveza ,  volubilidade 
—  capricho,  extravagância. 

iNÉLÉGAUMEirr ,  adv,  des.  (inelegaman;  sem- 
degancia. 

INÉLÉGANCZ ,  s.  f,  dct,  (ioelegânoe)  falta-d'e- 
legancia. 

Inélégant,  b,  adj,  des.  (inelegân,  te)  con- 
fuso, desordenado,  inculto,  inélégante,  gros- 
seiro ,  tosco ,  a. 

iNÉLiGiBiLiTà ,  s.  f.  (inelijíbillté)  ineligibili- 
dade. 

Inéliciblb  ,  adj.  2  gen.  (inelijlble)  inelegível. 

t*  In  BLOQUENT.  E,  odj,  (iii«lokân ,  te)  dese- 
loqucnte,  inëloqoente. 

Inénarrable  ,  adj,  2  gen.  (Inenaráble)  indi- 
Bivel ,  inenarrável. 

Inbpte  ,  adj.  2  gen,  (inépte)  incapaz ,  iniípto, 
iDbabil  —  desmazelado,  a  —  absurdo ,  a  —  im- 
becil ,  tolo ,  a  —  impertinente  —  ridicuio ,  a. 

Ineftehent,  adv,  des.  Jnepteman)  desma- 
zelada ,  inepta  ,  Inbabii mente. 

Ineptie,  s.  f.  (inepci;  inépcia ,  ineptidão  —  ab- 
surdo ,  parvoíce ,  tolice  —  rídiculez  —  demên- 
cia, loucura  —  desmazelo ,  inaptidão,  inércia. 

Inépuisable,  a</'.  2  gen,  (inepuizitble>  inex- 
gotavel ,  inexhausto ,  a  —  indetlcienie  —  pe- 
renne  •  immenso ,  a  —  abundantissimo  —  vas- 
tíssimo ,  a. 

(Avoir  un  fonds  inépuisable  de  science,  ser 
nm  poço  sem  fundo  de  sciencia  :  avoir  des  ri- 
chesses inépuisables,  ser  riquíssimo. 

iNÉQOiLATÊRE ,  adj.  2  gen.  bot.  (ineklletére) 
nequilatero  ^com  lados  designaes). 

Inéqli VALVE,  adj,  2  gen,  bot,  de  válvulas- 
designae». 

iNERHe ,  adj.  2  gen,  bot.  dnérme)  inerme 
(sem  espinhos ,  ou  bicos). 


t  iNBm,  údí»  2  gen,  HBdrti) 

—  (/f^.UnCrte. 

Inoitib,  s,  f.  didaet,  (ioerd)  falta 
dade  —  ijig,)  loaccio ,  lodoleaciB,  iaCrciB. 

iNÉBDDrr.  b,  adii'  des,  (inerscdl,  le) 
rante ,  in^mdito ,  a  (sem  erudiçào). 

t  iNáMiDiTioN ,  /.  /.  de*  Uoenidiciâa)  iae- 
nidlçáo  (falU  d^érudicio). 

iNBiCATioN ,  #.  ^.(ineduifiite)  acçio  -  d*eBfo- 
dar  —  cura  tida  por  verdadeira,  hiaeDdo  passv 
a  moléstia ,  que  orna  pessoa  eoffre ,  a  un  ani- 
mal, de  que  a  dicta  pessoa  come  alginiias  pahCB 

Inespéré,  b,  adj.  '.inespéré)  improviso,  uiíi' 
perado,  inopinado ,  repentino,  subito ,  a. 

Irksp^émbkt,  adv.  (inespereinao)  imprafia, 
inesperada,  repentina,  subitamente. 

ínbstimable  ,  adj»  t  gen.  Cinestimábk]  iaa- 
preciavel,  inestimável. 

In  Etendu,  b,  adj,  didaet.  (inetandil}  iao- 
tenso,  a. 

t  Inbupbonib,  «.  /l  des.  (ineufonf)  \aa^ 
nia. 

Imévident.  ■ ,  a4/.  dogmat,  (ídcvmIíq,  14 
escuro ,  inëvidente. 

t  iNÉviTABiuTt ,  /.  f.dee,  (iiievitabililé)iai> 
vílatNlidade. 

iNÉvn-ABLE,  adj,  2  gen,  (inévitable)  orlo, 
indispensável ,  inevitável,  neoessarío,  seguro. a 

Inévitablement  ,  adv.  (inevitablemao)  rott, 
indispensável,  inevitável,  Deocssarn,  sus»*' 
mente. 

t  Inévité.  e,  adj.  des.  (inevité)  ioevilado.a 

Inexact,  b,  adj.  (iuegzákt,  e)  ioiontdo. 
inexacto,  a  —  descuidado ,  negligente. 

Inexactement,  adí\  (Inegzaklemaa) 
dada ,  inexacta ,  negligentemente. 

Inexactitldb,  s  f.  (inegzaklitiMe) 
incúria,  inexacçáo,  irregularidade,  DegUgeaiii. 

Inexcusable  ,  a.dj.  2  gen.  (ineskkioaiiie}  ia- 
desculpavel ,  inezcusavel. 

iNExcuSABLBMENT ,  adv,  (ioelukiizableaní 
culpável ,  indesculpável ,  inéxcusaveinieoie. 

t  iNExÉctn'ABLE,  adj.  2  gen.  (luegzekiitf" 
ble)  impracticavel ,  inëxecutavel. 

lAExÉGUTioN,  s,  f,  for,  (inegzek<<ciâo}  iBa»> 

CUQáO. 

Inexercé,  b,  adj.  (inegzercé)  inexpericBk, 
inexperto,  uáo-exercitado ,  a. 

*  Inexehgité,  ^,  Inexercé. 

t  Ikbxigibiuté,  ^s.  f.  des.  (inegzijibilUé)  in- 
exigibilidade. 

f  iNExiGiBLB,  adj,  2  gen,  (inegzijCble) 
givel. 

Inexistence  ,  s,  f,  (ioegzistánce)  ii 
(falta  d'existencia). 

Inexorable,  ad[/.  2  gen,  (inegioráUe) 
firme  —implacável ,  inexorável ,  ínaeiíaivBl— 1|> 
gido ,  rigoroso ,  severo ,  a. 

Inexorablement,  adv,  (  InegzonMeBia) 
dura,  implacável,  inexorável,  iiillexM,  il- 
gida ,  rigorosa ,  severamente. 

Inexpérience,  s.  f.  (iiieksperiânoe} 
dade,  ignorância,  imperícia,  iiia|»tidÍo, 
rienda ,  insuCScíencia. 


, 


r 


DfF 

IiiszrframiTÉ.  B|  adj,  (hKktpcrhiunité) 
f  ignorante,  imperito,  inepto,  inBiperlcptc ,  In- 
experto, leigo,  noTi^,  DOTO,  a. 

iNBZPiAmLB,  adj,  2  gen.  (ineksplible)  ioapa- 
gavel ,  iDêxplaiel ,  irreparaTei. 

lifExrucàBLB ,  adj,  2  geiu  (ineksplilLáble)  in- 
explicaTel  —  abstracto ,  abitmio,  eteOro,  In- 
eztricaveL 

IKEXPIUSSIILB,  y  IWKXPMMABtfc 

iNExmiflABLB,  adj^  2  gen.  (ineluprimáMe) 
IndiziTel,  ioeffaTel,  ineoarratel,  Inexplicaf el , 
iDëxpnmîTel. 

Ii«iExpuGFiÀJ!LB,  o^/.  2  ge/i.  (Inékipi/gnable) 
lodoiuito,  inexpugnável,  ir^endTel. 

Inextikguibilité.  s.  f.  dogmat,  (ioekiten- 
ghibilité)  inextinguibilidade. 

iM:xTiK(%;i;iBLE ,  adj.  2  gen,  dogmat,  (imks- 
tençhible)  ioextinguitel. 

t  Ikextirpàbus  ,  <idj,  2  gen.  (inekstirpábte) 
ioexiirpavcl. 

Inextricable,  atlf,  3  gen,  (inekttrikábVe) 
iDdesciiioaravavel,  iodesemmaranbaTel,  inextri- 
cável —  abstracto,  abstruio,  escuro,  inexpli- 
cável. 

iKEXTRiCÀBLEaBNT,  odff.  (IneUtrilLablemeot) 
ioextricavel  mente. 

ÍKFAILUB1UTB ,  S,  f.  (enfa]hibilit£)  certeza , 
mfãllibilidade,  aegurança. 

Infaillible,  adJ.  2 gen.  (en falhfble)  certo, 
demonstrativo,  indubitável,  infállivel ,  seguro,  a 
— impeocavel. 

bíFAiLLisLE»Bprr ,  ad(^,  (enf^lbibleman)  certa, 
indubiuvel,  iufãliivel,  seguramente. 

bíFAiSABLE ,  cu/j.  2  gcn,  tenfezáble)  imprae- 
tivei,  infactivel. 

Infamant,  e,  adJ,  (enfamAn ,  te)  deshooroso, 
diffamante,  infamante,  infamalorio.  a. 

I>FAHAT10N ,  i. /.  for,  (enfamaciôn)desbonra, 
difTamaçáo ,  arrete ,  ignominia ,  infSmaçâo , 
iofamia. 

ÍNFÂ3R ,  culj.  es. 2 gen.  (cnfâme)  desacredi* 
tado,  deshonrado,  diframado,  infamado,  in- 
fame —  indigno ,  a  —  péssimo,  a  —  rcprcben- 
íivcl ,  vituperoso ,  a  —  porco ,  sórdido ,  sujo ,  a 

—  indecente  —  desronveniente. 

(Ljcu  infame,  lupanar  :  être  déclaré  infâme ^ 
Scar  tido  por  infame. 

Iafàmehent,  adv.  des.  (enfameman)  desa- 
credidata ,  infamatoria ,  infame ,  torpemente. 

iNFAMEB ,  y.  rt.  —  mé.  e,  part,  (enfamé)  de- 
sbonrar ,  infamar  —  desacreditar  —  envergo- 
nhar. 

lAFAHiB,  s.  f,  (enfamf)  infamaçâo,  inflmia 

—  aviltamento,  descrédito,  desbonra  —  igno- 
minia labeo  •  opprobrio  —  indignidade ,  villa- 
nia  —  affronta ,  vitupério  —  vergonha. 

(Couvrir  K infamie,  remir  o  opprobrio. 

Infakt.  e,  s.  ;enfain,  te)  inflante,  a  —  {pi,  f, 
buri.)  raparigas  de  medianavirtude. 

iKFAMTERiB ,  /.  f.  (enfantcrf)  infantaria. 

L>FAATiciDE ,  s.  m.  jurid.  (enfanticlde)  in-< 
fanticidío  —  infanticida. 

^  iNFANTiONES ,  s.  /Tl.  p/.  (enfaocioné)  infan- 
fôet  (flibot  <lot  cavalbebrot  antigoos). 


IRF 


6tl 


ImPATiOAMUrt ,  #.  f,  des.  fmfliUfibiyiD  In- 

fatigabilidade. 

lifFATioABUi ,  adJ.  2  gen.  (anfatigábla)  in« 
cançavel ,  infitigavel  —  cuidadoso ,  desvelado,  • 
—  diligente -~  robusto,  vigoroso,  a. 

iNFATtCABLEVENT,  adt^.  (eufatigableman)  «u^ 
dadosa,  detv«lada,  dilignite,  inctoQBvtl,  in- 
ntigaveliDeillt. 

iNFATOATioif ,  #.  t*  (nfiti/aeite)  iofiituaçio, 
preoocupação,  prevenção  —  birra ,  pertinácia. 

Infatué,  b,  adJ.  (enCatiié)  inlitiiado,  pre- 
venido, a  -^louoD,  a. 

lifFATVBB ,  V.  o.  —  tué,  0,  pOTt.  (enfati/é) 
infatuar,  preooonpar,  provenir  ^cocatquetar, 
entestar. 

{S*  — )  V.  r.  inf!itaar«v  precoaipar-ie ,  pre- 
venir-se  —  «nteitar-ie ,  eniluMiatmar-sc  (sem 
razào). 

Infécond,  b,  adJ.  (enfefcdn,  de)  estéril,  in- 
fecundo ,  iofhictuoto ,  a  •*  inutil. 

Infécondité  ,  /.  f.  (enflekondiléj  esterilidade, 
infëcundidade  —inutilidade. 

Infect,  b,  adj.  (eoí^kt ,  te)  corrupto,  fétido, 
infecto,  inâdonado,  podre,  pútrido,  a  — con- 
tagioso, a. 

INFBCTEK,  V.  «.  —  té.  tfj  part,  (enfekté)  apes- 
tar,  contaminar,  corromper,  empestar,  infectar, 
inficionar  —  (fig.)  destruu*,  estragar,  perder  — 
perverter,  prevaricar. 

Intection,  /.  f.  (eufékciôn)  oorrupçáo,  em- 
pestarão, fedor,  iufëocÉo,  inflcionação,  podri- 
dão. 

iNFÈLiarÉ,  /.  f.  des.  (enfelicité)  desdita ,  dea- 
graça ,  infelicidade ,  infortúnio. 

Inféodation  ,  s.  f.  (enfeodadôn)  eofcudaçâo. 

Inféoder  ,  v.  o.  —  dé,  e,  part,  (enfeodé)  en- 
fieudar. 

Inf6rb,  adj.  2  gen.  àot.  (enfére)  infero,  a. 

Inférer  ^v.a,  —  ré.e,  part,  (enftíré}  colher, 
colligir,  concluir,  conjecturar,  deduzir,  induzir, 
inferir,  julgar,  presumir. 

Inférieur,  b  ,  adj.  e  s.  (enferiéur>  inferior , 
mais-baixo ,  a  —  menor  —  subordinado,  a. 

iNFÉHiBUREaENT ,  adv.  (cuferíeureman)  in- 
ftíriormente,  menos-bem. 

Infériorité  ,  /.  f.  (enferioritéj  infieriorídade. 

t  Inperiuarlb,  adj'  2  gen.  des.  (enfermible) 
infecbavel. 

Infernal,  e  ,  adj.  (enférnál)  infernal. 

Infernalehent  .  adv.  (enfernaleman)  infier- 
nal  mente. 

Infertile,  adj.  2  gen.  (Cnflertíle)  árido ,  es- 
téril, infecundo,  infértil,  iofructiliero.  a. 

Infertilité  ,  s.  f.  enflertiUté)  esterilidade ,  in« 
fecundidade,  infertilidade. 

t  INFESABLE,  adj'  2  gen.  des.  (enfiezible)  in* 
fazivel. 

Intestation  ,  #.  f.  (enfestaciòn)  infntaçio 

INFF.STER .  v.  a.  —  ié,  e,part.  (enfeste)  as- 
solar, hoftlilisar,  infestar,  talar  —espoliar,  pi- 
lhar, saquear  —  assaltar  —  inoommodar—  ator- 
mentar, molestar,  vexar  ~  damnificar. 

t  iNiEUiLLÉ.  B .  adj.  bot.  (enfaiib^)  deaftH 
Ibado,  etfolbado,  a  (sem  folbas). 


666 


nfF 


flivuiu,  a4í*  2  geií.  (enfláUe)  iDfi«?eI 
(do,  a  qual  ootrem  le  nâo  pôde  fiar), 
t  iHrauukiiON .  /•  A  (enfibcilaciôn)  infibula- 

Cio. 
INFIBULER»  v»a,  —  lé,  €,  poTt,  (eiifibiflé)  in- 

Abular. 

iNFinturt,  s,  /.  (enfiddité)  deilealdade,  io- 
ooniuncia,  iondelklade,  má-fe.  perfidia— geo- 
tUitmo.  idolatria,  pagapiíino  mudaiica  —  (da 
fbrtana). 

Inyidèlk  ou  Infiokllb,  adj.  e  «.  igen.  (eo- 
fldéle)  detleal ,  infiel ,  infido ,  pérfido ,  traidor,  a 
— fallaz— inooostaote  —  fraoo ,  a  —  alterado,  a 
—  defciluoio ,  inexacto ,  a  ~  gentio,  idolatra , 
pagáo.  a. 

Infidèlbhent  ou  iNFníKLLEHBNT,  odv.  (enfi- 
deleroan)  desleal ,  infiel ,  perfidamente. 

Infiltration,  «.  /.  med.  (enfiltradôn)  infil- 
tração. 

iNnLTRER  {S*)  V.  r.  —  tré,  e,  part.  (s*enfil- 
tré)  infiltrar-se,  insinuar-ie,  trantooar. 

*  Infime,  adi/.  2  geru  (enfíme)  infimo,  ulti- 
mo, a. 

Infini,  b.  adj\  e  s.  m.  (enfini)  illlmitiido .  im- 
meoso ,  infYnito ,  a  — innumeravel—  indefioito, 
indeterminado,  Tago,  a— excessivo,  exorbi- 
tante —  extraordinário ,  prodigioso ,  a. 

{k  Vlnfini,  ao  Infinito,  em  infinito,  para  sem- 
pre, sem  fim,  sem  limites,  sem  medida  {loc. 
adu.). 

Infiniment,  adv.  (infiniman)  excellente,  exor- 
bitante, extrema ,  extraordinária ,  grande ,  illi- 
mitada,  infinita,  prodigiosamente. 

iNFiNrrAiiiB ,  /.  m.  (enfinit^re)  infinitario  (de- 
fensor da  aritbmetica  dos  infinitos). 

Infinité  ,  s.  f.  (enfinité)  infinidade  —  eterni- 
dade —  immensidade  —  (fig.)  grande-numéro , 
multidão. 

Infinitesimal,  e  ,  adj.  geom.  (enflnitezimil) 
Infinitesimal  (calculo). 

iNFiNiTÉsiME ,  adJ.  t  s.  f.  geom.  (enfinile- 
xfme)  infinitesima. 

Infinitif  ,  «.  m.  gram.  (enfinit(f)  infinitiTo , 
i  nfiiiito. 

Infirmatif  ,  TB ,  <tdj.  for.  (enfirmatíf ,  tc) 
que-ioflrma,  que-invalída. 

Ínfirhb  ,  adj.  e  «.  2  gen.  (enfírme)  achacado, 
adoentado,  cacbelico,  doente,  egro,  enfermo, 
\aletudinario ,  a  —  {fig.)  débil ,  fraco,  frágil  — 
languido ,  a. 

Infirueb,  V.  a.^mé.  e,  part,  for.  (enfirmé) 
aniiiillar,  infirmar,  invalidar. 

l^^RHERIE ,  t.  f.  (enfirmerf)  enfermaria. 

iNFiRMiKii,  ÉRE,  /.(eofirmiè,  ére)  enfermeiro,  a. 

Infwhití  ,/./•(  enfirmité  )  achaque ,  ca- 
rbexia ,  doença ,  enfermidade  —  debilidade ,  fra- 
queza —  languidez  —  {fig  )  defeito,  imperfeição. 

1NFI.AMMABIUTÉ  ,    /     f.  ChXUl.  t  phXS.  (CU- 

flamabilité)  inflammabilidade. 

Inflam» ABiJE,  aelj'  2  gen.  (enflamábie)  atea- 
vel ,  luflâitmiavel. 

Inflammation  ,  s.  /.  (enflamadôn)  accendi- 
mento ,  calor,  infiammaçao  —  ifig.)  acrimonia , 
ardor. 


OfP 

{Inflammation  des  yen.  opfatalnla .  f/i» 
flammation  des  poumons ,  peripneumonia. 

Inflammatoire  ,  adj.  2  gen,  (eoflamaloáre) 
inflammativo ,  ínflãmmatorio ,  a. 

Inflateur,  adj,  irqn,  (eollatéur)  inflador 
(pbikMopbo). 

Inflation  ,  s.  f,  med.  (enfladôo)  incbaçio 
incbaco,  infliçSo,  tumor. 

iNFLtoii,  B,  adj.  bot.  (enflecbí)  ínflexo,  a 

iNrLBUR  (5')  V.  r.  —  chi.  e,  part.  pkyt. 
(s'enflekcir)  desTiar-se. 

Inflbziriuté,  t.  f.  (enflekcibilité)  cooitaoai^ 
firmeza  —  inflexibilidaide,  rigidez  —  ngqr,  M«e> 
rídade. 

Inflexible  .  a<</  2  gen.  (enflelLcfble)  inem 
▼el ,  infléxivel  ~  austero ,  rígido ,  rígoroio,  m- 
▼ero ,  a  —  constante  ,  firme  —  duro ,  a -bir- 
iMiro ,  cruel ,  implacável ,  inhnmano,  a  •  in- 
sensível —  iuTariavel. 

Inflexiblement,  adu.  (enflelLciblenuo)  m- 
pêra .  austera ,  barbara ,  cruel ,  dura ,  impla- 
cável ,  inexorável ,  inflexível ,  inbumaoa ,  iQv^ 
ríavel ,  obstinada ,  pertinaz ,  rígida ,  nsoron, 
rija ,  severamente. 

Inflexion,  s.  f.  (enflekciôo)  dobradura,  is- 
flëxâo ,  requebro  (da  voz) — inclinação  (do  corpo) 

—  (jgram.)  conjugação ,  declinação. 
Infuctif  ,  VB ,  adj.  for.  (enfliktlf ,  ve)  iofio- 

tivo ,  a  (que  é,  ou  ba-de  ser  infligido,  a). 

Infuction,  /.  /.  for.  (ioflikcidn}  ioflie(âa 

Infligfr,  V.  a.  —  gé.  e,  part.  for.  íenllij<| 
infligir  (oondemnar  a  alguma  pena ,  etc.) 

I^FL0BES^£NC£ ,  i.  f.  l>ot.  (enflonefciooe)  íb- 
florescencia. 

Influence,  /.  f.  (enfloânoe)  infloencia,  is- 
fluíçáo  ,  influxo  •—  impresaáo—  moTímento- 
operação. 

Influencer  ,  v.  a.  —  cé.  e,  part.  (enfUaBC^ 
dominar,  infli>enciar  (exercer  Influencia^  iafliiir. 

Influer  ,  v.  a.  —  flué.  e,  part.  ienfl«*)  ts- 
fluir  —  ifig.)  concorrer,  contribuir,  cooperar- 
(Jbot.)  fazer  seu  eReito. 

*  INFOLUTURE  ,  ^.  INCRUSTATION. 

t  iN-FOLio,  s.  171.  (en -folio)  livro-de-folk). 

t  *  Infonure,  V.  a.  —  du.  e,  part,  (i 
dre)  fazer-commuiiicar,  penetrar. 

Informateur.  /.  m.  (en formateur)  iostrodor, 
mestre,  professor  (em  Altemanba). 

t  Inforhatif  ,  VE ,  adj'  2  gen.  (enfonaitlT. 
ve)  informativo,  a. 

Information  ,  /.  f.  for.  (enformaciôn) 
Inquirição  —  averiguação ,  busca , 
formação,  pesquiza. 

(Aller  aux  informations,  prtnánànU^ 
mations  t  tomar,  tirar  informações. 

Informe  ,  adj  2  gen.  lenfôrme)  impnHAs, 
incompleto,  informe  —  bruto,  grossetro^  lon^a 

—  indigesto,  a. 
iNfORMí,  /.  m.  for.  (enforme)  iofbnBBQls. 

informe. 

Informer,  v.  a.  —  mé.e,  part.  pkúm.  i 
didact.  (enforme)  advertir,  fazer  stbcr,  Mk*> 
mar,  instruir  —  certificar  —  descobrir  —  (|lr  • 
tirar,  tomar-informaçáo* 


TNG 

eerliHcar-ie,  ln»nnar-«e,  in- 

r.  m.Jund.  (cnforciá)  Infòrciato 
do  digesto  de  Justiniano^ 
s.  /.  (enfbrttíne)  adversidade, 

lesastre,  de««[raça,   desventura. 

ifórtunio  —  miséria  —  perda. 

K ,  adj\  (cnfbrtf/né)  coitado ,  de- 

desgra^ado,  desventurado ,  infe- 

,  misero ,  a. 

R ,  v.  a.  —  né,  €,  part,  des,  (cn- 

lunar  —  afRigir  —  vexar. 

,  s.  m.  { enfraktéur  )  inft-actor, 

qoebrantador,  transgressor,  tio- 

s.  f,  (cnfipakdôn)  infracção,  ro- 
«sâo ,  violação. 

RB,  X.  e  adj,  Igen.  theol.  (enfra- 
apsario ,  a  (nome  de  seita). 
ssABLB,  adj.  2  gen.  (enfrancbi- 
UTel. 
ítê.  b  ,  adj.  (enfrekanté)  não-fire- 

JLBLE ,  adj.  2  gen.  des.  (enfri- 

ibavel. 

SEMENT ,  adQ.  (enfrfikt£<eiizeman) 

loaiilmente. 

X  ,  SB ,  adj.  (enft-i/ktuéa ,  ze)  es- 

k),  infértil,  infrilctuoso ,  a— (/^.) 

ioutil  —  váo,  ã. 

rrs ,  ê.  f.  dez.  (enfriikti/ozité)  lo- 

f,  d'antig.  (enfiile)  infula  (dia- 
Ul). 

&   K  ou   iNFIJNDlfiCLIFORMn,  «Ulj. 

bi/lé ,  enfKodibKlifÔrme)  infundi- 
indibuliformeCã  maneira  de  ftioil). 
dj.  (enf<<.  ze}  infundido ,  infUso,  a. 
'.  a.—  sé.  e,  part,  (eufuzé)  infúa- 
iftisão. 
adj.  2  gen.  (enfKzíble)  infundi- 

» 

r.  f.  pkarm.  (enft/ziôn)  infusão. 
,  adj,  i.  m.  pi.  dhist.  nat.  (en- 
srios  (vermes- inftisorios). 
,  1.  m.  chjr/n.  (enfozôm)  producto 
o. 

adj,  2  gen.  fam.  (engbânbe)  ac- 
esto,  ligeiro,  prompio,  veloz  — 
,  a  —  ardente. 

LB ,  adj.  2  gen,  des.  (enjenerábie) 
kproduzivel. 

5')  V.  r.  —  nié.  e,  part,  (s'enje- 
ir-te,  ingëoharse. 
,  s.  m.  (eujeniéur)  ingenbciro. 
aiENT ,  adv.  (enjenieuzcman)  des- 
denhosa, magistral,  subtilmente. 
,  SE,  <idj.  (enjeniéu,  ze)  destro, 
ingenbo«o ,  a  —  artiBcioso ,  a  — 
fig.)  agudo,  arguto,  cooceiiuoso,  a. 
,  adj,  (enjenú)  aberto ,  cândido , 
iouo,  leal ,  natural ,  simples,  sin- 
0,  a  ~  nobre  —  livre  —  bonesto,  a 


INH 


56r 


iNGÉNirmí:,  /.  f.  (enjentfité)  eandura ,  cbi- 
neza ,  franqueza ,  ingenuidade ,  simplicidade  — 
liberdade  —  nobreza. 

Ingénlhent,  adv,  (enjenionan)  cândida 
franca ,  itigënua ,  livre   nobre,  sinceramcnie. 

Ingérer  (5*)  v.  r.  —  ré.  e,  part,  (s'enjeré) 
enlremetter-se ,  ingëiir-se 

f  iN-GLOBO,  a4iv.  lat.  (in-globô)  em-massa, 
no-todo. 

t  In  GLORIEUX,  SE,  odj.  des.  (engloríén,  7») 
inglorioso ,  a  (sem  gk>ria\ 

t  Ingouvernable,  adj.  2gen.  (cngbuvcrnáWc) 
ingOTernavel. 

Ingrat,  e  ,  aeU'  (engr.1t ,  te)  desagradecido, 
desconhecido ,  ingrato ,  a  —  {fig.)  estéril ,  in- 
friictifero  ,  infructuoso ,  a  —  fastidioso ,  no- 
joso ,  a  —  desagradável. 

(Obliger  des  ingrats,  fazer  bem  a  ingratos. 

Ingràtehent,  adt^.  des.  (eograteman)  de- 
sagradecida ,  ingratamente. 

*  iNGRATissniK ,  odj,  2  gen.  sup.  (engrati- 
címe)  ingratissimn ,  a. 

iNGRATrrunB ,  s.  f,  (engratite^de)  desagrade- 
cimento,  desconhecimento,  ingratidão. 

Ingrédient,  s,  m.  ^engrediáu)  ingrediente. 

iNGIUiSSlON,  y,  iNGRÉS. 

INGRB2  OU  iNCRfis,  s.  Hl.  de  phH.  hemuet, 
(engré,  engré)  entrada,  ingresso. 

Incrossation  ,  s.  f.  de  phit.  hermet.  (cn- 
grocaciôn)  engrossação. 

Inguérissable,  adj.  2  gen,  (engfaeríçãblej) 
incurável,  insanável. 

Inguinal,  e,  adj.  anat.  (enghinál)  inguinal 
(das  virilhas). 

INBABILB,  adj.  2  ^/?/i. /ior.  (inabile)  impo- 
tente ,  impróprio ,  incapaz ,  inepto ,  inhábil , 
insufflciente. 

iNBABiLiTÉon  Inbabileté,  s.  f.  for.  (inabilite, 
inabileté)  impotência,  inaptidão,  incapacidade, 
inbãbilidade ,  insafflcienda. 

Inhabitable  ,  adj.  2  gen.  (inabitâble)  desha- 
bitavel ,  inhâbitavel. 

iNHABrrÉ.  E,  adj.  (inabité)  abandonado,  de- 
serto, ermo,  inbabitado,  solitário,  a. 

iNHABrrcDE ,  s.  f.  (inabitade)  descostume ,  in- 
hábilude. 

t  Inhalation,  «  f.l^t.  (inalaciõn) inspiração. 

t  Inhame,  Iniam,  f^.  Ignahb. 

t  INBARMOMBUX,  SE,  ttdj.mus.  (inarmooiéu, 
ze)  inharmonico,  inhãrroonioso ,  a. 

Inhérence,  s.  f.  phil.  (inerãnce)  inherencia. 

Inbérent.  e,  adj.  pMlos.  (inerãn ,  te)  inhé- 
rente. 

INBIBER ,  v.  «.  —  l)é.  e,  part  for.  (inibe)  de- 
fender, impedir,  ínhlbir,  problbir,  vedar. 

Inhibition,  s.  f.  for.  (inibiddn)  defensa, 
impedimento,  Inhlbiçáo,  interdioção,  prohi- 
bi^o. 

iNBiBrroiRE ,  adj.  2  gen.  for.  (inibltoãre)  Ini- 
bilorio,  probibitivo,  a. 

(Arrét  inlUbitoire ,  inhibitoria. 

t  INBONORÉ.  B ,  adj  poet.  (inonoré)  Inhon- 
rado.  a. 


568 


INJ 


iNKMRrAUBit  EU,  a4j.  (inoipiUlié ,  ère) 
iobospito ,  a  —  labumano ,  a.  ' 

IfrwMPirÂUTá ,  #.  f,  (inoipitaUté)  inboipitali- 
dade. 

Inmohain.  I,  adj.  (ioumén,  éne)  atroz ,  bár- 
baro ,  cru ,  cruel ,  desalmado ,  desbuinano ,  de«- 
pied(MO,  diro,  fero,  immiserioordiuto ,  impla- 
cável, iuexoraTel,  inbUmauo,  inseasifel ,  ri- 
goroso, a. 

iNHunAiM^MEKT ,  adv,  (inumeiieman)  aspeTa, 
barbara ,  brutal ,  cruel ,  de»humaoa ,  fera ,  im- 
plaravel ,  inexorável ,  inbûmanameuie. 

INHUMÀMTÉ ,  s,  f.  (inumanité)  atrocidade , 
barbaridade ,  brutalidade ,  crut^ldade ,  crueza , 
doshumanidadc ,  dureza  ,  fereza ,  feroridade  , 
inhiimaiiidade  —  ioipiedade  ~  desabriíucalo , 
rigor. 

Inhumation  ,  s.  f,  (iaumaciôa)  eoterramcnto , 
euterro,  sepultura. 

Inhumia  ,  v.  a.  —  mé.  e,  part,  (inume}  en- 
terrar, sepultar,  soterrar. 

iMMÀOiNJUKLE ,  adj.  Igeru  (inimajioiíble^  ia- 
coocebivel ,   inimaginável  —  incomprebeusível 

—  incrível  —  indizível  —  inverosímil  —  extraor- 
dinário ,  a  —  excessivo ,  a. 

*  Inigistb  ,  s.  m,  Cinijíste^  Jesuíta. 
Inimitable  ,  adj'  2  gen.  (inimilâb)e)  inimita 
vel»  incomparável. 
iNisiiTiÉ,  s.  f  ^inimitié)  inimicicia,  inimizade 

—  aversão ,  odíc  —  aotipatbia ,  repugnância  — 
Bialevoleucia  —  discórdia ,  dissensão. 

(Éclater  en  inimitié,  rebentar  em  inimizade. 

iNiNTBLLiciBiLiTé ,  s,  /*.  aídoct.  (ineutelijibi- 
lité)  iointelligíbilidade. 

iNiNTELLiviBLB ,  odj.  2  gCíi.  (lueutelijíblej 
abstracto,  abslruso,  confuso,  escuro,  incom- 
prebensivel ,  intntelligivel. 

Iniquk,  adj.  2  gen,  (iulke)  iníquo,  injusto  , 
malévolo ,  malvado ,  mau ,  á. 

lNi«i]EM£NT,  adv,  ^iulkeman)  iníqua,  injus- 
tamente. 

iNiQUiTt,  i.  f.  (iDikité)  iniquidade.  Injustiça, 
maldade  —  culpa ,  peccado  —  crime  —  vicio  — 
prevaricação  —  malícia  —  desordem. 

(Arrêter  le  cours  de  ViniçuUé ,  represar  a 
corrente  da  iniquidade  :  un  vaisseau  úUruquUéj 
o  homem  peccador  íjig.  e  da  escript.). 

IMTUU  B,  adj.  dimpr.  (inlci.il)  capital, 
grande,  inicial,  maiúsculo,  a,  que-comega  (leitra). 

Imtiales  ou  Imtulx,  j  m,  pi.  d'antig. 
(inici  Ue,  inicio)  intciaes  (m)Sterios  de  Ceres). 

iMTiATiF,  YB,  adj.  (iniciailf ,  ve)  inicia- 
Uvd ,  a. 

Initiation  ,  s.  f.  (Inidaciôn)  iniciação ,  ins- 
trucçáo  —  admissão,  introduoção ,  recepção  — 
assocLição, 

Initiativb  ,  *.  A  (iniciative)  inidatíTa 

iMTié.  B,  adj,  e  #.  (inicie)  inioado— a  admit- 
tido,  a. 

iNiTiim,  V.  o.  —  tié.  €,  part,  (inldé>  Iniciar, 
inatruir  —  admittir,  reúeber  —  introduzir  — 
principiar. 

IiULACCLàTHMC ,  #•  /*.  mmL  (eojakiilaciOD)  in* 


iNjBcrEB ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  medU  (ci^ekté 
injectar,  aeríngar 

Injonction,  #.  /.  jurid,  (eqjookdOo}  orde» 
expressa. 

iNjouABLB ,  adj,  2  g^n,  des.  (et^juãU^  ktt 
preseniavel  (peça). 

iNJtDiciBux^  SB,  adj.  (efgifdiclèB,  «Dii^B' 
dicioso ,  a  (falto ,  a  de  juizo). 

Injdrb,  s.  f.  (injiire'  affronta ,  aggravo,  oot* 
tamelia,  oonvicio,  injilria,  insulto,  oftaM. 
ultraje  —  opprobrio  —  desprezo  —  escaroeo  - 
villania. 

(Remettre  les  injures,  perdoar  if^jnríii:?»* 
nir  aux  injures,  proferir  injurias. 

IiMjiRiER ,  V.  a.  —  rié.  e,parl.  (eoijarlf)  i^ 
frontar,  baldoar,  ioji]U>iar,  insultar,  ofllUMitf, 
ultrajar  —  vituperar  —  escarnecer. 

iNjriRiBuseMkT^iT,  €uiv.  (injurietiaeinaB}  001- 
tumeliosa,  mdigna,  injOriosa,  insultou,  ol- 
trajante ,  viliãmente. 

iNJURitiix,  ss,  adj.  (ei^tiriéa,  le)  affrookMV 
caniumelioso,  injiirioso,  insultante,  oftoúiSi 
ultra joso ,  a  —  desprezatiro ,  a  —  (Aí.  po€i] 
iníquo ,  injusto,  a. 

iNjiJSTB,  adj.  2  gen,  es,m.  (eojiislt)  àn»- 
razoado,  iníquo,  ínjUsto,  irracioiíavet. 

Injustement,  adu.  (en]£aieman)inM|iiii  mr 
jOsta ,  irracionavelmente. 

Injustice  ,  s.  f.  (enjustiœ)  desaforo ,  iaiqi^ 
dade ,  iiiJUsiiça ,  tyrannia ,  Texagâo — snmii 
—  prevaricação . 

(Surmonter  Vinjustice,  superar  a  ii^iHtiti 

t  Inlbt  ,  s.  m.  des.  ^enlé}  esteiro. 

Inlisiblb  ,  y.  Illisible. 

t  INNASCIBILTTÉ  ,  S,  f,  tàêOi.  det.  (lMÍCÍtlÍlÍli) 

innaseíbilídade. 

Innascibijk  ,  adJ  2  gen  tkaot,  det,  {famir 
bke)  innasoiveL 

t  Innavigabiuté  ,  s,  f,  des.  ilnavIpMM) 
innavigabil  idade. 

Innavigablb,  adj  2  gen,  (inavigãlili) 
vegavei. 

Inné,  b  ,  adj,  didaet.  Une)  Ingtsilo, 
natural. 

Innertation,  s.f,  med,  (inerracite)  I 

Innocemment,  adv,  (Inoçaman) 
néscia ,  tolamente. 

Innocence  ,  s.  f.  (inoçânoe)  candara,  tas»* 
nuldade,  innôcencia,  simplicidade, 
franqueza ,  inteireza  —  necedade ,  tofice. 

iNNOCEFrr.  B ,  adj.  t  s,  (inoçáa ,  te) 
vel ,  innocente ,  insonte  ^  bom .  a  — >  i 
singelo ,  a  —  idiota. 

iNNocEFTreR ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  îI 
absolver,  innôcentear  (dedarar^InooceBleâL 

iNNoccrrÉ ,  s,  f,  med.  des.  (iBûlLidÎi||^fitf^ 
dade-innoœnte. 

Innombrable  ,  at^j.  2  gen.  thioiilirMI  llh 
menso ,  inHnito,  innîkmera^el ,  prodiglBltf»; 

iNNOHBRABliSMENT ,  odp.  (iDOnbri 

mensa  ,    infinita  ,  innQiiiera?el , 
mente. 

INNOMÉ.  B,  a<0*  for.  (inonili^  teMMÉÉMi* 
(tem  nome). 


<»  «^ 


INP 

,  adj,  2  gen,  des,  (iaomiuáble) 
■iNÉs ,  adj*  m.  pL  anat,  (iaomioé)  in- 

M  (OMOt).  ^ 

TIOR,  K  NOTATBim. 

TiON,  #.  /l  (inovaciòo}  innoTiçio,  novi- 
udaoca ,  yariaçâo  —  detarraojo ,  mu- 

R ,  V.  a.  e  it.  —  f  ^.  «^  /Mzrf .  (inoûTé) 

-  dcicoltocar,  desarranjar. 

■  ÉRàBUI  ,  y,  Il1N0HBRAn.B. 

m,  d'Mtt.  nat.  (ioô}  ino  (borboleta 
). 

BÉDiENT.  R,  adj,  (inobediân)  deaobe- 
nobcdiente. 

5ANCE,  #.  A  des.  (inobeiçflace)  deso- 
,  inûbedieucia. 

tVÀNCE«  #.  /.  (inobcervânoe)  inobaer- 
desprt'zo. 

iVATioN ,  4.  A  (inobcerraciôn)  inobcer- 
contraveoçáo ,  infrafçáo,  traaigret- 
içâo. 

*È.  I,  adJ.  (inoki/pé)  desoocupado,  a. 
vo,  s.m,  ial.  Jn-oktaTÔ)  Itvro-d'oitaTO. 
kTBoit ,  TRicc ,  s,  (iiiokKlatéur ,  trioe) 
T,  a. 

kTiOM,  #•  f,  (inoki/laciôn)  inoculacáo. 
n,  V.  a.  —  tó,  e,  pari,  vinokidé)  ído- 

snf4.m,  (inokalltte)  inoculiau  (par- 

1  îDOculaçao. 

I,  adj\  2  gen.  (inodore)  iodieiroM), 

ro ,  inodoro ,  a  (lem  cbeiro). 

^sif ,  VJB.  ad/»  cioofaocif ,  tr)  iooffien- 

mx,  fB  •  adj»  (iooflcMa,  té)  inoffi- 

tmnÈ ,  #.  f.  JurUL.  (inofictoûlé)  inof- 
e. 

noN,  s.  f.  (ínoodaciòn)  alagação ,  ala- 
,  allunào,  cbeia ,  diluTio ,  inilndacio 
rada  —  {fig.)  multidão. 
\^v.a,'^dé.  e,  part,  (inondé)  ala- 
ndar,  submergir,  trasbordar  —  (/i(^.) 
1er,  assaltar,  invadir,  investir—  devas- 

—  espoliar,  pilbar. 

L  I,  adJ.  (inopiné)  impensado,  impre- 
iproTiso,  ioOpmado,  nâo-pensado,  a. 
:ment  ,  adv.  (inopineman)  impensada , 
a ,  improrisa ,  inesperada ,  iuúpinada , 
meole. 

>o«TUN.  ■ ,  cdj,  (inoportân ,  e)  inop- 
nAo-opportono,  a. 
Kitoi  •  edi'  2  gen.  (inorsanike)  inor- 

L 

NioxiB,  #.  f,  (iMMTtodokd)  bctefodozia, 

>Eia. 

OLATioif,  #.  f,  anat.  (inoskidadôn) 

io. 

B,  €UU'  (tout)  admirável,  catranlio, 

nario ,  ioiodícto ,   incrivel ,  maravi- 

»vo ,  paamoao,  raro,  a. 

,  #.  m.  (jv-pioa)  eweav,  prWo  (de 


INS 


559 


IN-PROHPTD .  ^.  Impromptu. 

*  Inqvant  ,  #.  m.  (enkân)  almoeda. 

*  iNQUANTER ,  V.  o.  (eokanté)  almoedar  (i 
der  era  leilão ,  em  praça  publica). 

t  In-quarànte  HUIT ,  s.  i7i.  (eD-karâute-iffl) 
livro  em  quarenta-e-oito. 

t  I^QUART ,  f^.  QUARTATION. 

In-quarto,  sjn,  d'impr.  (en-kuartô)  livrodc 
quarto. 

t  lN-^u4TRB-TiNCT-mzK ,  4.  i7i.  d'impr*  (ea- 
kalre-ven  cézc)  lívro-em-noventa-e-seis. 

t  Inqueressb  ^  s.  f,de.  petc.  (enkeréce)  mu- 
lher (pendura  os  arenques). 

Inquiet,  b,  adJ.  (enkié,  te)  afçitado,  buliçoso, 
inqilieto ,  a  —  alvorotado,  turbulento, a  —ago- 
niado, ancioso,  a  —  cuidadoso,  a  —  molesto, 
trabalhoso,  a  —  dessocegado  ,  a  —  inconstante 
—  interrompido  ,  pertul)ado,  a  ~  ardente ,  fo- 
goso, a. 

(Jeter  un  regard  inquiet ,  desferir  lanços  de 
inquieta  vista  :  calmer  un  transport  inquiet , 
applarar  um  inquieto  assomo  :  avoir  l'œil  in* 
quiet,  ter  olhar  dessocegado. 

Inquiétant,  e,  adj\  (enkietân,  te)  inquie- 
tante (que dá  cuidado,  que  Inquieta). 

Inquiétation  ,  s.  f.  for.  venkietaciôn)  inquie- 
tação —  perturbação  —  embaraço,  embrulhada. 

Inquiíteb  ,  i;.  a.  —  té.  e,  part,  (enkieté)  in- 
quietar —  atormentar ,  atribular ,  vexar  —  mo- 
lestar —  anojar  —  agitar  —  perturbar. 

(5*—)  V.  r.  afnígir-sc  —  inquïeiar  se  —  mo- 
lestar se  —  perturbar-se. 

Inquietude  ,  s.  f.  (enkicfíjde)  cuidado ,  des- 
soccgo,  inqitetação,  afllicção ,  anciã,  pena, 
tribulaçi^o  —  tristeza  —  trabalho  —  mal  —  agi- 
tação ,  movimento  —  perturbação  —  descon- 
fiança ,  sa^peita. 

(Donner  de  Vínquiétude ,  pôr  em  cuidado  : 
c^lnier  les  inquiétude*  ,  acalmar   inquieta- 

*  Inquiner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (enkiné) 
empon^alhar,  inquinar,  manchar,  sujar. 

Inquisitelr  ,  $.  m.  (enkizitr^ur)  Inquisidor. 

Inquisition  ,  s.  f.  (enkiziciõn)  Inquisição , 
Sancto-ofticio  ~  (p.  us.}  inquirirão. 

Inramo,  t.  m.  (enramo)  algodão  espanhol 
(não- fiado). 

i  Inruinable,  adj.  2  gen.  des.  (enre/inâble) 
inniínavcl. 

Insaisissable,  adj.  2 gen-  (encezlçãble) nâo- 
sujeilo ,  a  a  sequestro. 

iNSAi.uBRB ,  adj.  2  gen.  (ençalijbre)  doentio, 
fnsalutifero,  a. 

iNSALUBRrrÉ,  s.  f.  (ençalubrité)  insalubridade. 

iNSATiABiLrrC ,  s»  f.  <ençaciabifitè)  avidez ,  in- 
sãdabilidade ,  voracidade. 

t  iNSANrrÉ ,  #.  f.  des.  (ençanlté)  privação  de 
bom-senso. 

Insatiabijs  ,  adj.  2  gen.  (ençaciáble)  devora- 
dor, famélico,  ínsjleiavel ,  insaturivel. 

Insati  \blehent  ,  adv.  lençadahlemaD)  ãfldi, 
insaciável ,  vorasmente. 

t  INSATURÀBLE,  odj.  2  gen,  (CQcaturáMB)  Id* 
saturavcl 


ftOO 


INS 


lv9cnmmm\adj.  (eníciamân)  ignorante,  Im- 
prudente, insctentemente. 

*  iKSCiKNCE ,  s,  A  (eosciáuce)  ignorância ,  ini- 
dencia  —  incapacidade. 

^iNSCiEKT.  E,  (ensciAn,  te)  ignorante,  ing- 
Ctente. 

iNSCRiKnON,  *.  /.  (cn$kripciôn>  épigraphe, 
instTipçáo ,  titulo  —  assento  (em  registro)  ma- 
tricula. 

Inscrire,  v.  «.—  crit.  e,  part,  (cnsltrfrc)  es- 
creter,  inscrever,  matricular,  registrar—  ifon) 
aocusar  ^de  falsidade). 

(A"  — )  V.  r,  malrini1ar-se. 

{S'inscrire  m  faux  contre  une  pièce ,  arguir 
de  falso  um  documento. 

Inscrutàbijî  .  adj.  2  gen.  iiteol,  (enskri/tá- 
btc)  ini penetrável,  incomprebeusivel ,  inescru- 
tável, mysierioso,  profundo,  a. 

Insçi)  ,  y.  Iksu. 

t  Insculpi-»  ,  u,  a.  ^pé.  e,part,  (enskulpé) 
fenr  (faliaodo  d*um  buril). 

f  Insécable  ,  adj.  1  gen.  (encek.ib1e)  inoor- 
tavel. 

t  INSECOUABLB,  adj.  2  gen.  ienockuábie)  insa- 
cudivel. 

InsfjCtb,  s.  m,  (encékle^  anlmalzinbo ,  insecto. 

t  lNSbCTOI4>Cl8  ,  f^.  ENTOMULUGIE 

t  iN-sEizE  ♦  s.  m.  d'impr,  vCn-céie)  livro-em- 
déseseis. 

iNséni NATION,  s.  f.  chym.  (  enceminaclôn  ) 
inieminaçào. 

Insensé,  e,  adj.  e  #.  (ençancé)  demente,  in- 
sensato ,  lowx) ,  a  —  estólido,  estulto ,  a  —  ex- 
travagante, fanático,  visionário,  a. 

(Contrefaire  Vinsensé,  affectar  loucura. 

InsemsibilitA,  t.  f.  ^ençancibililé)  insensibi- 
lidade —  indolência  —  \fig.)  estolidez ,  estupi- 
dez. 

Insensible  ,  m.  e  adj,  2  gen.  (ençandble)  in- 
•ensivel— inperceptivel ,  invisivel  —  (flg.)  cruel , 
duro ,  férreo. 

Insensiblement,  adv.  (ençancibleman)  imper- 
ceptível ,  iusëiuiivelmente, 

(S*eiigager  ituensibiement,  metler-se  insen- 
sivelmente. 

t  iNSÉPARABiLrrÉ ,  s,  f.  (enceparabilit^)  inse 
para  btl  idade. 

Inséparable,  adj.  2  gen.  (enceparáble)  in- 
desuuivel ,  indivisível ,  inseparável  —  constante 
—  indissolúvel. 

Inséparablement  ,  adv.  (  enceparableman  ) 
constante ,  Hel ,  inalterável ,  indesuuivel .  indis- 
solúvel ,  indivisível ,  inseparável ,  inviolavel- 
mente. 

Insérer,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (encere) enxe- 
rir,  inserir  —  enxertar  —  métier,  p6r-dentro  — 
accrcsceutar,  ajuoctar. 

t  Insermenté,  e,  adj.  (encermanté)  náo-ajo- 
ramentado ,  a. 

t  insertion  , s.  f.  (encerciôn)  inserção,  intro- 
doocào  "  enxerto. 

iNSBUiON,  s.  f.  med.  Cenoeciôn>  meio-banbo, 
Mmkopio. 


INft 

IiiKxÉ.  E,  adj.  bot.  (eocekcé)  inamdo,  a 

(sem  sexo). 

f  iNsiDiATFiTR ,  TRicE ,  odj.  des.  (enddistêv, 
trfcei  insidiador,  tentador,  a. 

Insidieusement,  adp.  (eocidietizeniao)  aiti* 
ficiosa,  astuta,  atraiçoada,  enganou,  fraudo- 
lenta ,  insidiosa,  occulta,  sophisUcainenie. 

INSIDIHJX,  SE ,  adj.  (eocidiéu ,  zei  artifidoio^ 
atraiçoado,  enganador,  fallaz,  frandoleolo, 
insidiador,  inidioso ,  sophistico ,  a. 

Insigne  ,  adj.  2  gen.  ^endnbe)  assignalads, 
famoso,  illustre,  insïgoe,  ooiavel. 

Insignifiance,  t.  f.  (eDdohiiiince)  InsigaiA- 
cancia. 

L\siGNiFiAirr.  B ,  adj.  (encinbifiin ,  te)  iasi- 
goiticante. 

iNsiNi  ant.  e  ,  adj.  (encin£<An ,  le)  insionote, 
lisonjeiro,  a  —  industrioso,  a. 

Insinuatif«  ye,  adj.  leocinuaur,  ve;  ioii- 
nuativo ,  a. 

Insinuation,  t.  f.  (encinifadòn) adverteorii, 
coiiselbo ,  exhortaçâo ,  insinuação  —  eiriiacAo, 
impulso  —  inducçào,  sollicitaçào ,  soggeMio. 

Insinuer,  v.  a.  —  nué.  e ,  part,  leuduirf) 
insinuar,  introduzir  —  admœtUr,  persuadir 

—  excitar,  instiKar  —  iusa-ever,  registar. 
(Ã"  —)  V.  r.  insinuar  se ,  intitxluzirse. 
Insipiub,  adj.  2  gen.  (emipide}  ditlro,á^ 

senxabido,  desgostoso,  dissaborido,  insípido, 
insuiso,  sem-sai  ~  jig.)  deseiigraçado,  a. 

Insipidehent  ,  a^tft/.  (eucipidiíaiaa)  locipidi, 
insulsa  mente. 

f  Insipidkr  ,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (eodpidQ 
insipidar,  insulsar  (tornar  insípido,  insuiso). 

Insipidité,  s.  f.  (enapiditè)  insipidez,  iuMdNi; 
semsatioria. 

{UiiuipieUté  d*an  podoie,  o  liMipido  tfni 
poema. 

t  *  Insipbmcb,  s.  f.  (encipiânce)  insapieRCís. 

Insister  ,  v.  n.  (encislé)  cuniinuar,  ioiWiri 
persistir,  proseguir  —  obstinar- se,  támir- 
sollicitar  —  apoiar-se,  faudarte  —  importo- 
nar. 

iNsiTOR ,  s.  m.  iat.  (ensitôr)  enxertador,  m- 
meador. 

iNsociABiuTÉ,  s.f.  (cnçociabilîté)  iMOcntii- 
1  idade. 

Insociable  ,  adj.  2  gen,  (ençodible)  Imodi' 
vei— enfadonho,  iuconmiodo.  a — capricfaoss,! 

—  arisco ,  diftícil  ~  singular. 

Insocial,  b  ,  mU'.  des.  (ençodál)  imoeiiL 
t  iN-soixANTBHiouzB ,  S.  m.  d'impT,  (cD-g» 
çânte-ddze)  livro  em  setenU-e-doos. 

t  IN-SOIXANTE-QUATRE ,    S.    m.   d'impT.  ^ 

çoaçânie-kátre)  livro  em  aesaeota-e-iiaalra^ 
Insolation  ,  s.  f.  phami.  (eoçoiacidii)  aiioi- 

Ibadura  (exposiçAo  ao  sol). 
Insolemment,  adv.  (eocolaman)  arrofitili, 

audaz ,  desaforada ,  descarada,  insÁlf nii .  nui 

Ibosa ,  presumpçosamenle. 
Insolence  ,  s.  f.  (ençolânœ)  incoteoeii .  pi* 

tervia  —  arrogância,   petulaocia  -^ 

mento ,  desvergonha  —  impadeocte  — > 

mento,  aiMiacia  —  orgulbo ,  pretninpQfo 


IN8 

(roaroaner  Viniolence,  p6r  coroa  á  iiuo- 
kncia. 

IN30IJENT.  t ,  adj,  (ençolân  «  te)  iiuolenfe,  pro- 
ICTTo,  a  -  atrerîdo,  confiado,  Icnierano,  a  — 
allîTO .  arrrignnte  ,  orgiilhtMo ,  siibcrbo ,  a  —  de- 
laforado ,  dm^arado ,  desvergonhado ,  inipu- 
detite  —  intemperado ,  a  —  presunipçoso ,  a. 

iKSoiiiR,  V.  a.  chym.  (ençolé)  assoalhar,  ex- 
por-ao-sol. 

Iksoutb  ,  adj,  2  gen.  (ençoiilo)  descostumado, 
dniisado  ,  exlraordiuario  ,  iusolito,  insueio, 
DOTO,  a. 

iNSOLOBtUTÉ ,  s.  /*.  íençoltíbílité)  insolubili- 


1N6 


561 


Iksoloujs  ,  ndj,  2  gen.  (ençoWble)  insolúvel. 

I INSOLVABILITÉ,  t.  f.  (ençolvabilité)  iusolvabi- 
lidade  ,  impossibilidade  de  pagar). 

l^soLVABLK ,  at/y.  ^gen.  (en^-olváble)  insolú- 
vel (insolvavel  que  não  pôde  pagar). 

Ikshmkib,  s.f.  (eoçomuí)  iusomaia,  insoin- 
Dolencta,  vigi  lia. 

I^so^bABLK,  adj.  2  gen.  (ençondiible)  inson- 
dável. 

l!NSOCCiAMGK ,  s.  f.  (ençuciAnoe)  dcleixo ,  dcs- 
^cuido ,  desmazelo ,  incúria ,  inércia ,  negligen- 
cia. 

IK.SODCIÀNT.  E ,  adj,  (ençuciân ,  te)  apalhico, 
deleixado,  descuidado,  desmazelado,  indifTe- 
rente,  indoleuie,  negligente. 

lNsotJHis.E,  adj.  ^ençumf,  ze^  indomado, 
insiíiMTiiaso ,  rebelde ,  rt- fraciario ,  a. 

l\soiJTENàBi£ ,  adj.  2  gen.  (ençulP«.ible)  in- 
defensável .  improvável  ~  inadmissível  —  inve- 
rosímil—insoffrivel,  insupportavfl,  mtoleravel. 

t  iKSPECTeB ,  i/.  a.  —  té.  e,  part,  venspckté) 
inspeccionar  —  revistar  —  examinar. 

Ikspectsur  ,  s.  m.  (enspektéur)  inspector,  vi- 
sitador. 

Inspection,  j.  f,  (enspekciôn)  ronsideraçiio,  es- 
pecula^, exame,  observação,  visita ,  vista  — 
attençâo ,  cuidado ,  vigilância. 

{Inspection  des  entrailles  des  victimes ,  ex- 
tispicJo  das  entranhas  das  victimas. 

Inspibatkur,  TRiCE,  adj.  es,  (enspiratéur, 
trfue)  inspirador,  a. 

Inspiration,  s.  f.  (cnspiraciOn)  inspiraç<1o  — 
conselho  —  insinuação ,  suggestáo  —  luz-cclcsle 
—  impulso-divino  —  [didact,)  o  entrar  ar  nos 
bofes. 

Inspibè.  e, adj.  e  s,  (enspiré)  inspirado,  pro- 
phctioo,  revelado,  a  —  insinuado,  suggerido,  a 
"—  incitado ,  induzido,  instigado,  a. 

Ikspireb,  V.  a,  —  ré.  e,  part,  (enspiré)  ins- 
pirar— infundir,  mettcr  —  ^g.)  causar  —com- 
municar  —  insinuar ,  suggerir  —  excitar,  inci- 
tar —  {med.)  introduzir  ar  nos  bofes ,  etc. 

Instabilité  ,  s.  f.  (enstabilité)  incerteza ,  in- 
eoostancia,  instâbihdudc. 

fKVTABUE ,  adj'  des.  (cnstábie)  inconstante , 
instável. 

f  Imtablemknt  ,  aat^.  des,  (enstableman) 
fiiooiistaalr ,  Instâvelmente. 

iMSTALLATiON ,  S.  f.  (enstaUiciAn)  estabelfci- 
mento ,  instâllação ,  instituição,  introducção. 


Installer  ,  v.  a.— lé.  e,  part,  (enstalé)  apos- 
sar, empossar,  estabelecer,  instâllar,  instituir 

—  collocar. 
(Aller  installer^  ir  nieller  de  posse. 
(5'  —  )  v.  r.  apTissar-se,  lomar-posse. 
(Il  s'est  bien  instnlh^  dans  Mile  maison,  in- 

sinuou-se ,  introduziu-se  l>eni  na  casa. 

iNSTxsinENT,  ndv.  (eitsiaman)  ardente,  en- 
ca renda  ,  instante,  véhémente,  vivamente. 

Instance  ,  s.  f.  (ensiâiice)  efficacia  ,  insliincia 
~  importunidade  —  calor,  força,  vehemencia 

—  sollii-ilaçâo  — (/br.)  requerimento  (cm  juizo). 
Instant,  s.  m.  icostàu)  instante,  minuto, 

momeiilo. 

(X  l7//J//7/zf^  de  repente,  em  um  momento, 
logo ,  n'um  atomo ,  sem  demora. 

Instant,  t ,  adj.  (ensiàn ,  te)  imminente , 
urgente,  vivo,  a  —  aiu'iuso,  veheinenie. 

(Le  point  est  instard,  o  pontu  insta. 

Instantané,  b,  adj.  ^enstantaué)  mstantaoeo, 
momeiiianeo,  a. 

lNSTANTANf:iTÉ ,  S.  f.  didttct,  (enstaotaneité) 
instantaneidade. 

Instar  ^à  /')  adv.  (a  Tenstar;  a-exemp1o,  á- 
maneira,  á-similbanca ,  ad-instâr,  como,  do» 
mesmo- modo. 

Instauration  ,  s.  f.  ^enstoraciôn^  fundação , 
instauração  ,  renovação,  restabelecimento ,  res- 
tauração. 

+  Instaurer  ,  v.  íi.  —  ré.  e,  part,  (enstoré) 
instaurar,  restaurar  —  renovar  —  restabelecer 

—  reedifi'ar. 
iNSTiftATcuB ,   TRICE,  s.  (enstlghaféor,  Irjce) 

atiçador,  exeitador,  incitador,  iiistigâdur,  a  — 
induzídor,  sollicitador,  a  —  motor,  promotor,  a 

—  confortador,  a  —  auctor,  a. 
Instigation  ,  s.  /.  (eostigaciôn)  afiçamento , 

estimulo,  excitação,  instigação,  provocação, 
suggesiáo  —  conselho  —  persuasão  —  sullieita- 
ção. 

*  Instiguer,  V.  a.  —  gué.  e,  part.  des.  (ens- 
tighé^  ai-cender,  aguilhoar,  atiçar,  concitar,  es- 
timular, incitar,  instigar,  mover,  provocar,  sug- 
gerir —  aconselhar,  induzir  —  animar  —  espo- 
rear, pungir  —  commover  —  im|)ortunar,  per- 
seguir —  sollicitar. 

Instillation  ,  s,  f.  fenstilaciòn)  instillação. 

Instiller,  v.  a.  —lé.  e,part.  (eusiiié)  ios- 
tillar. 

Instinct,  s.  m.  (enst^nkt)  instlncto,  sagaci- 
dade  —  inspiração ,  présent imento. 

Instinctif,  ve,  a^ij,  i;cnsteoktif,  veUustinc- 
tivo ,  a. 

Instinctivement,  adv,  des.  (enstcnktivcman] 
instinctivainente. 

Instipulk.  b  ,  adj.  uot.  ccnstipe/lé)  instipu- 
lado ,  a  (sem  estipulos). 

iNsrrroiRB  ,  s.  m.  jurid,  (enstitoáre)  instito- 
ria. 

Institdeb  ,  v.  a.  —  tué.  e,  part.  ^enstitMé) 
crear,  estabelecer,  fundar,  instituir,  ordenar, 
principiar  —  regular  —  designar,  nomear— ins 
tallar,  por-em-funoção. 

iNírrrcT,  s.  m.  (enstit<i)  Inilltufção ,  iostilôto 


663 


INS 


ngra — ettabtleciiiiento-Htterario  (em  Parts). 

iNsrmmtf  «  #.  /l  pi.  (enttitihe)  institutai. 

lpi«rmiTEUR,  TRSCB,  «.  (eottiti/téur,  trloe^ 
ftandador«  iostltulifcNr  —  alo ,  director,  lottroc- 
lor,  mettre ,  preceptor  —  aia»  iostitutriz ,  met- 
tra. 

iNfnnmoN,  #.  A  (enatitiiciôn)  ettabelecl- 
■Moto ,  fùndaçao ,  iostltalçio  —  doctrina ,  edu- 
cação, eosiao,  instruocáo  —  desígnacio,  no- 
meaçáo  —  inttallaçáo. 

iKtmoGTSUK,  #.  m,  det.  (enttruktéiir)  ioi- 
Iructor,  instruídor. 

iNSTBDcnr ,  TB,  adj,  (eiutraktif ,  te)  instruo- 

tiTo ,  a. 

Ikstruction  ,  /.  f.  (enstri/kdôo)  creaçâo,  dis- 
dpiina,  doctrina,  cducacio,  ensino,  ioslriïcçào 
^  documento ,  informacáo  —  liçáo  —  preceito 

—  ordens ,  etc. 

IhSTBUiBB ,  V.  a,—  trait»  e,  part,  (enstridre) 
amestrar,  disciplinar,  doctrínar,  aducar,  ensi- 
nar, crudir,  instruir— «Tisar,  informar  —  ades- 
trar (com  cavallo). 

t*lKsiiitjnABiji,  adJ.  2gen,  (enstrttixál)Ie) 
instnilvel. 

t  *  Instbouàm'.  I ,  a4J.  (enstriiíiAn ,  te}  ins- 
tnimte). 

iNtnmrr.  b,  adJ^  {enstruf ,  te)  erudito,  ins- 
truído, a— educado,  a. 

Instrument  ,  s.  m.  (enstrumân)  instrumento 

—  fferramenta  —  machma  —  {flg.)  adjuda ,  ei- 
pediente,  meio,  orgâo  —  contracto,  escriptura. 

t  iNSTKUHSNTAiRB,  odj»  2  gcíi,  for,  (enstTii- 
mantére)  que  autda. 

Instrdmkntál.  b,  adJ.  (eustre/mantál)  ins- 
trumental. 

t  iNsniLMENTÀTir,  VB ,  odj.  det,  (enstrtf- 
mantaiif,  ve)  Instrumentati^o ,  a. 

Instrumenter  ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (enstru- 
manté]  fazer  autos -Jurídicos,  lavrar-lnstru- 
mentos. 

t  Instrumentiste,  í.  m,  (enstri/mantfsfe)  Ins- 
trumentista (acompanhador ,  tocador-d'instru- 
mento). 

Insu  [à  t*)  adv,  (a  rençi{)  srm-se-saber—  sem- 
participacio. 

tlNSUBHKRciBLB.  odJ.  2  gefi,  (eDçid>mei;)i- 
Dle)  insubmergivel. 

Insubordination  ,  t,  f,  (ençt/bordlnaciòn)  de- 
sobediência, insubordinação— independência — 
desordem ,  roolim ,  revoka. 

iNSUBOROONNá,  B,  adj,  (ençi/bordoné)  deso- 
bediente ,  insubordinado ,  a  —  independente  — 
amotjnador,  reroiloso,  a. 

t  iNsuoctt,  «.  m,  p,  ui,  (enciikcè;  mau-exito, 
mausucuesso. 

t  iNSuccKBsir ,  TB ,  odJ.  des,  cençukcedf ,  Te) 
InsucceiísiTo ,  a. 

iNSUFTisjkMMENT ,  odv,  (cnctf flzamân)  debíl , 
instUTicteute ,  tenuemente. 

liisuFrisàNCB,^.  f.  (encKfiaAnce)  incapacidade, 
jBiftfHciencia  —  debilidade ,  fraqueaa. 

iHSorritàNT.  B ,  adJ,  (ençiiAzan ,  te)  insufB- 
ëaate  —  ignorante—  incapaz ,  inéptOt  ialMèa 
—  Mil ,  finoo»  a. 


INT 

iMSirfffLàTKm,  s.f,  mêd,  (ençtiflififti}  Imbí- 
llacáo. 

iNiDLa .  t.  lat.  (Incidi)  iAa ,  tosllla. 

iNSULAiRB ,  a€f/.  Í  gên,  (enctflére)  fflm,  ■»• 
sulano,  instalar. 

*  iNSULB,  ^,  INRILA. 

Insultablb  ,  adJ.  2  gen.  des,  {eoçUtlMUi 
insultaTel  (exposto ,  a  a  insultos). 

(Une  place  insuliabie,  praça  exposnareL 

Insultant,  e  ,  a<^'.  (ençidtân ,  te)  cootinne- 
lioso ,  injurioso ,  insultante,  ultn^ioao ,  a. 

Insulte,  s.  f,  (ençiilte)  affronu ,  aTaoia ,  in- 
juria ,  insfilto ,  offmM ,  ultraje  —  aoommetli- 
mento,  assalto,  iuTasâo,  Investida  (súbita}  — 
Yivo-ataque. 

(lie  mettre  à  oouTert  des  intuUteã,  defendd-o 
d'insultes. 

Insulter  ,  v.  a.  e  /i.  —  té.  e»  part,  finçirtf) 
affrontar,  t>aldoar,  li^tiriar,  insultar,  nltnjir 
—  escarnecer,  zombar  —  affltipr— aoomroettcr, 
atacar,  expugnar,  investir  (á  Titã -forçai. 

t  Insupérablb  ,  adj,  2  gen.  des.  (ençifperi- 
ble)  insuperável. 

Insupportable,  adJ,  2  gen,  (epçirportlbie) 
insofFTiTel ,  ins&pportsTel ,  intoÍáraTtl  —  te- 
tioso ,  importuno ,  incommodo ,  oneroso ,  a. 

lNsupPORTABLBMENT,a^i'.  (eoçi/poTtaUÍeiDa^} 
enfadonha ,  InsoffhTel ,  insûpportavel ,  iolols- 
ravel,  molestaniente. 

*  Insupportant.  ■,  ^.  Insupportable. 

Insurgé,  b,  adj,  es.  m.  (eoçiirjê)  f^Kdoso. 
insdrgente,  rebelado ,.  revoltoso ,  sedidaso,iB- 
blevado ,  a. 

Insurgengb,  s.  f,  (ençtfrjinoe)  insurgcndi, 
insurreccio. 

iNsuRCEins  ^ê»m,pL  (ençilrján)  insuffenta. 
rebeldes. 

Insurger  {S*)  v.  r,  (  s*ençiflrjê  )  insnrs^-Hi 
rebellarse,  revoltar-se. 

Insurmontable,  adj,  2  gen,  (eDçcfmnotiU^ 
inexpugnável ,  insuperável ,  invencível. 

lNSURR»:cnoN ,  s.  f.  (ençi/rekciòo}coospira(ISb 
insQrrecçáo,  levantamento,  rebeldia,  ifvoíli, 
sublevação ,  tumulto. 

Insurrectioniiel.  b,  adJ,  (CDçurekdoiiflDIi- 
surreocional. 

i  iNsuscnniBLB ,  adj*  2  gen,  des,  (encii* 
ceptible^  insusceptiveL 

Intabuler,  v,  o.  — /tf.  e»  part,  (cnlabBlf) 
iilisiar,  assentar,  matricular,  pAr-nû-rol,ie- 
gistrar. 

Intact,  b,  adJ,  (entikt)  intacto,  inteiro,  li»' 
tocado,  a  —  iocontaminado ,  puro ,  â. 

Intactile  ,  adj,  2  gen,  (entantíte)  intxtl  — 
(que  nào  pôde  tocar^se;. 

t  iNTAiLLEs,  s.  fl  pt,  (eBtálbe)  pe^vsfnít- 
das  concavamente. 

t  Intangiule  ,  adj,  2  gen,  (entai^Bili}  li> 
tangível  (que  escapa  ao  lacto). 

Intarissable  ,  adj.  2  gen.  fnifiriçlM^  IH^ 
gotavel,  incxbaurível,  inexbamto, 
(/If.)  inacabavel,  indiminuivel. 

(Offrir  une  source  iníQiiêêaèêts 
minafial  ineihaorivel 


IHT 

Uiiiwn  ■,  adi*  math.  (entegrAI)  Integral. 
iNTicftáUHiNT ,  adv.  (eotegrilemao;  inte- 
gral ,  ùndrameota 
t  iNTtauuTft,  #.  f.  (enicsFalité)  integrali- 


INT 


563 


Urrtcnáirr.  ■ ,  adj.  dogmat,  (entesrân ,  te) 
ialcgral,  ioilsrânle. 
IirrteKATiON  •  s.  f,  math,  (entegradôn)  inte- 

iMTftcu,  aaj.^gen,  (ent^gre)  Inoontami- 
nado,  iooomipto,  inligro,  inteiro,  irrepre- 
licfiaitcl ,  recto ,  a» 

iNTteREB,  V.  a,  math,  (entegré)  integrar 
(adiar  a  integral  (Puma  dífítercDcial). 

iMTtfcarri,  #.  /.  (entegrité)  integridade,  In- 
teireza ,  probidade,  reetidáo  —  ioiioœnda,  pu- 
ma ~  {dídact.)  perfeição. 

UnteUMBiT ,  t.  m.  anat,  (entegbumAn)  f n- 
tegamento  («nembrana  que  oobrv  aa  partet 
internai  do  corpo). 

lirnuBOT,  s,  m.  didact.  (eotelékt)  oompre- 
heotáo,  foncepçao,  oonbedmeoto ,  disoprni- 
nento,  intillecto,  inteiiigencia,  juízo,  pene- 
tração, pertpicacidade ,  sagacidade,  sento, 
lado  —  mente ,  sentido. 

iNTBuxcriF ,  Tl ,  <u</.  (entelcktif,  ve)  intel- 
lectnpo,  a. 

ImsujKTNif ,  s.  f.  didaet,  (enteleiLdòn)  in- 
Idleoçao .  iotelligeoda ,  percepção. 

iNTBLLiCTnni,  #.  A  diáact.  (entelektiTe)  In- 
IdlecUia,  intelligencia. 

t  iMTSUjgcniALiaBi ,  v.  a.  —  sé.  e  ,  part, 
des.  (entelektuallzê)  intellectualisar. 

Irtbllsctoàlité,  #.  f.  eschoL  (entelektua- 
líté)  iutellectualidade ,  intelligencia. 

IwTKLLBCTiiiL ,  LI,  odj*  \jak\t\tík\!OáX)  intellec- 
tiro ,  intéllectiial  —  espiritual. 

iNTiLUSsaiiKNT,  odi^,  des,  (  ente^Jaman  ) 
éocta ,  Intelligente ,  sabiamente. 

bniLUciNci,  #.  f.  (enteiyánce)  apprebeasio, 
íBlêlligeiícia ,  Inlendiroento  —  comprebeosáo , 
CDobecimento  —  ideia,  noticia  —  penetraçio  — 
Miizade  —  eorrespondenda  —  concórdia ,  bar- 
■Mmla ,  paz  —  acordo ,  uniio  —  oonloio,  col- 
losio  —  cabala  ^  secrète)  —  ente  -  espiritual , 
fobstanda-íncorporea  —  (depint,)  gosto  —  es- 
li«o— trabalbo. 

(£tre  ú* intelligence^  estar  ajustado ,  oa  de 
alcalcia  :  les  intelligences  celestes ,  os  anjos. 
IMTBLUCIKT.  i«  odj.  (ettteliján ,  te)  intelli- 
genle,  intendido,  judicioso,  penetrante— docto, 
«nidtto ,  sábio ,  sdente  —  babil ,  iud'jslrio,  pe- 
rito »  a  —  prudente. 

lifTBLUCiaiUTÊ ,  /.  f,  (entelijibiUl^)  tatelli- 
gftNlidade. 

Urmucfi ,  adj  S  geiu  (entelljfbie)  daro, 
eomprebensifel ,  distincto ,  tatelligivel  —  intel- 


UrrcLUcnumBfT,  adP,  (cotelijÍbleman}clara, 
ëbliaote .  intdNgtvel ,  manilesUroeate. 
iKTOiFtAAWUíhT,  udv,  dcs,  (enumperaman) 
,  deaordeoada,  imoDoderada,  in- 
,  irregolarBente. 

;,#./.  (cottuporiiice)  ioteaipe- 


rança  —  glotooeria ,  glotonia  — golodioa,  9»- 
losina  —  excesso  —  desregramento. 

{Intempérance  de  langue,  demaziada  Uber- 
dade no  failar,  Incootinenda  de  lingua  fjlg,), 

iNTBHpfoÀKT.  I,  adJ,  (entanperán,  te)áea- 
temperado,  intempérante  —  immoderado ,  a  — 
glotáo,  Toraz  —  goloso«  a  —  (fig,)  desoMrcado 
desmensurado ,  illtmitado,  a. 

iNTEBPteA.  I,  adf.  (entanperé)  desordenado, 
desregrado,  destemperado,  ezoessiTO,  immo* 
derado ,  inooatiiieate ,  intemperado,  intempé- 
rante. 

INTEMPÉRIB ,  i,  f,  (entanperi)  intempérie  — 
desregramento,  intemperança  —  má-oonttl- 
tulçáo. 

UmaffiSTir,  tIi  adj.  (eotanpestlf,  ?e)  in- 
tempestivo ,  a. 

limimiofci,  $.  f.  (entandânoe)  administra- 
ção, iotêndenda,  laperíntendencia  —  residência 
(do  intendente). 

bmimAirr ,  #.  m.  (entendln)  intendente,  m- 
perintendeote  —  administrador  —  mordomo. 

t  iNTEKDANTi ,  #.  f.  (euUndânte)  mulber  do 
intendente. 

*  ijfTAorr,  e.  m,  (entendi)  Sntensio  ^  (/>r7.) 
proTa  ~>  allegaçáo  ~  príncipal-depusiçáo. 

iNTBNSi ,  adJ'  2  gen.  phx*'  (entânce)  adl^, 
ardente,  eicessíTO,  forte,  grande,  intenso, 
▼ehemenie ,  títo  ,  a. 

t  iNTiNSiF ,  Tl ,  adJ.  des.  (IntendT ,  fe)  in- 
tensivo, a. 
iNTENSiON,  s.  f,  didact.  (entenciôn)  inttnsio. 
iMTBiaiTÉ,  s,  A  pA7V>  (entandte)  intensi- 
dade. 

t  iNTENtiBiuft,  ê.  f.  (entencibUilé)  Intensi- 
biiidade. 

iNTENsiTBMiMT ,  odv.  dogmat.  (enteucif»- 
man)  Intensa ,  IntinslTa ,  vebemeotemeote. 

bn-BNím ,  V.  a.  for.  (entante)  começar,  In- 
tentar,  principiar. 

iKTiNTiON ,  s.  f.  (entendôn)  animo,  des|gnio« 
intenção,  intento ,  propósito ,  footade  —  alfo , 
escopo,  fim,  ideia,  mira,  objecto,  pouto— 
pensamento ,  tençáo. 
(X  double  intention^  át  ãuioio  dobrada 
iNTBNTiONNt.  B,  odJ.  (cntenciooè)  affedo, 
dispoAlo ,  intencionado ,  a. 

iKTCKTiOKifiL ,  LI ,  a4J.  (eoteoclonéi ,  te)  ÍB« 
tencionai. 

t  iNTBNTiOHiiiLLU,  /.  f.  pL  (  eotancioiíA , 
inteocionaes. 

iKTENTiONNBLLmnrr,  adv.  (entendonelemaa) 
intencionalmente. 

*  iNTENTioNNn ,  V.  O.  — 11^.  tf^  part,  (entan- 
doné)  ioteocionar. 

iNTcaAaTKULAimn ,  adJ.  pL  anat.  (enterar- 
tikulére)  interarticularcs  (cartilagens). 

iNTcacAMNCi ,  s.  f.  mcd^  (enlerkadanee)  in- 
tercadeucia  (do  pulso)  —  (/l^.)  desigualdade  (de 
geoio)  "  falso- passo— feTOluçáo(tr abalbosa)— 
irregularidade. 

iNTGRCAMíiir ,  adj.  m.  «etf.  (enterkadfta,  te) 
desordenado,  intireadtnte,  mudani.  Tarte 
(poiso). 


564 


INT 


IinncArAïKR ,  adj.  2  gen.  chronnl.  (f  nler- 
kaléit»)  arcreitrentado ,  biiaeirto ,  iiitërralar. 

i  iNTKMCALATBijR ,  #.  m.  det.  (eiiterkaUiléur) 
intercaladur. 

Im-jiCALATioN ,  €.  f.  (eoterluilicíòn)  interca- 
lação (addiçAo  d*am  dia  ao  mez  de  fetereiro  eni 
annoa-bistextoi). 

iNmoALEik ,  i;.  a.  —  lé,  e,  part.  Centerkalé) 
intercalar  (inwrtr  um  dia  ao  mez  de  fevereiro 
no  anno-bitKxto). 

IfiTEKctoBa ,  V.  n,  (enteroedé)  interceder,  pe- 
dir, supplicar  —  deprccar,  orar,  rogar  —  prote* 
ger  —  entretnetter-ie. 

iNTVRCCTTATioN ,  s,  f.  (enterœptacîOo)  inter- 
ceptação. 

INTBRCEPTCR ,  V.  ã.  —  té.  €,  part,  (enfer- 
œpié)  apaiibar,  interceptar,  surprender. 

Intruckftion  ,  s,  f.  (enteroepctAa)  intercep- 
ção ,  torpreza  —  [didoct.)  interrupção  (do  curto 
direcio  d'algunia  cousa). 

t  IifTERceKTiCAUZ ,  t.  Hl.  pi.  (enterceTTikô) 
muiailot-intercenrícaet. 

iNTRBCBSSRUK,  s,  m.  (entercecèur)  intercessor, 
mediador,  medianeiro .  protector. 

lirmccssiON ,  s,  f.  (enteroeciôn)  deprecaçâo , 
intêrcessfto,  preoe,  rogativa,  lupplica  —  pro- 
tecção —  intervenção,  mediaçÁo. 

t  lirmtctDBiics ,  ê.  f,  (enterddânce)  interci- 
denda. 

t  iNTsacLAViciiLAiRE,  adj.  2  gen.  anat.  (en- 
terklaviliulére)  iiiterclavicular  ^situado  entre  a 
davicula). 

Intebcostal.  b  ,  adj.  anat.  (eoterkostâl)  in- 
tercostal ienire  as  coûtas). 

Intercorrcnt.  b,  adj,  med.  (enlerktirâu ,  te) 
desigual ,  intercurrente,  que  se  mistura  com... 

iNTBRCOSSION  ,  V.  iNClIRSIOlf. 

iNTBtcirrAifÉ.  E,  aiíj.  anat.  (enferke/lané) 
intercutaneo ,  a  (entre  pelle  e  carne). 

ifrrBRoicnoN ,  s.  f.  (enlcrdikciòn)  inhibiçâo, 
Inferdicto,  probibiçiio  —suspensão  {d*emprego). 

Intrxdirr,  V.  a.  —  dit.  e,  pari.  (enterdíre) 
defender,  impedir,  interdizer,  probibir,  vedar  — 
{eccles.)  pôr-interdicto  —  suspender  (do  cargo) 
—  [fig.)  eiribaraçar,  pertyrt>ar. 

iNTCRorr.  E,  adh  (enterdi,  te)  interdicto, 
probibido,  vedado,  a  —  {fig.)  attoniio,  espan- 
tado, estupefacto,  turbado,  a  —  brroorisado,  a. 

lNÍf.RESSANT.  B ,  adj.  ^eotereçâu ,  te)  intcres- 
aante  —  grave ,  importante  —  precioso ,  a  — 
util  •  vantajoso,  a  —  seductor,  a. 

IirrtRBSSfi.  B,  adj.  e  s.  (enterecô)  interessado, 
participante  —  avaro ,  fona,  forreta,  ínteres* 
setro ,  a  —  oompromettido  ,  exposto ,  a  —  se- 
duzido ,  a. 

Intéresser  ,!;.«.  —  té.  e,  part,  (enterecé) 
conciliar,  interessar  ~  abalar,  commover,  mo- 
ver —  oompromettcr ,  expor  <  prejudicar  — 
seduzir  —  opprimir. 

(5'  —  )  v.  r,  interessar-ae ,  tomar-interesse. 

Intérêt.  /.  m,  (enteré)  ganbo,  interesse, 
lucro,  proveito,  utibdade  —  oommodo ,  vanla- 
jnii  —  importância  —  juro  —  usura  —  prejuízo 
aflleicio, 


INT 

(Renoncer  à  son  intérêt,  deliar  o  proprto 
interesse  :  démêler  les  intérêts,  desoolMrir  os 
interesses  :  veiller  pour  ses  intérêts,  incumbir- 
se  de  sens  interesses  :  Rengager  dans  ses  inr 
térélSjiniel  -o  a  seu  partido  :  Diellre  dans 
ses  intérêts,  ganbar  a  vontade  :  niénagrr  ses 
intérêts,  diligenciar  sua  utilidade  :  entrer  chau- 
dement dans  ses  intérêts,  tomar  a  pHto  sens 
interesMîS  :  épouser  ses  t\/érêts,  cuidar-lbe  nos 
intercitses ,  ou  al>racar  seos  interesses  :  se  mon- 
trer attaché  aux  intérêts,  mostrar- se  affri- 
çoado  a  interesses  :  unir  leurs  intérêts,  ^in- 
cutar  seus  interesses. 

Intérieur  ,  s.  m.  interior. 

Intérieur,  b,  adj.  rela  t.  (enteriéur ,  re)  in- 
terior, interno,  intrinseoo.  a. 

(Uu  homme  intérieur,  homem  devoto ,  reco- 
lhida 

iNTÉRnuRKHEirr,  adff.  (entcrieoreman}  iole- 
rior,  interna ,  intrinsecamente. 

iNTÉRin ,  s.  m.  tat.  (enteriii)  entretanto,  ín- 
terim, n'este-meio-tempo ,  oucomeoos. 

Interjection  ,  «.  f.  grain.  (cBterjekdôn^in- 
terjpcçâo. 

Interjeter  ,  v.  a.  for.  featerjî^é)  [Interje- 
ter appel,  appellar. 

Inter ucNE ,  s.  f.  (enterUnbe)  entretanaa. 

Intfxlkïner,  V.  a.  —  gné.  e,  part^  ^ealerh'- 
nhé)  entrelinhar  (pôr  entrelinhas). 

Interunéairb,  adj'  2  gen.  (entcriineére)  iR> 
terhnear. 

Intbrlorulàirb  ,  adj.  2  gen.  anat.  (enteHo- 
bi/lére)  inlerlobular  (entre  os  lobintios  dos  boto). 

Interlocuteur  ,  s.  m.  (enterloluitéar}  iaMr 
locutor. 

iNTERUKijnoN ,  S.  f.  (entCTlokttciân)  ioterfc>- 
cuçâo. 

Interlocutoire  ,  adj.  2  gen  e  s.  m.  flfr. 
(enterloktítoáre)  interlocutorio ,  a. 

Interlope  ,  s.  m.  naut.  (enterldpe)  eoRtn- 
bandista  (navio)  —  {adj. 2  gen.)  de  oootrabaadOb 
fraudulento,  a. 

iNTERLOQirER ,  V.  a.  6  /!.—  çué.  e,part.  fUk 
(enterloké)  confundir,  emt>aracar  —  (/br.)  jol- 
gar-intertoculoriamente. 

Interlude  ,  A^.  Intermède. 

Interlcnich,  s.  m.  astr.  (Interhuiiôm)  la- 
terlunio. 

t  iNTERSiARiACB,  S.  m.  (entermariije)  ena- 
>mento  (entre  pessoas  da  mesma  família). 

iNTERMAxiLLAiRE,  adj-  atmt.  (entcnuakcilèt) 
inlerinaziliar  cque  jaz  entre  as  duas  queixadas)* 

Interkéde,  s.  tn.  (enterméde)  entremez  — 
ijc/ijrnt.)  intermédio. 

Intermédiaire  ,  s.  m.  medianeiro. 

Interhédiairb  ,  €uij.  2  gen.  (( 
intermediário,  a. 

t  iNTERHâDIAIREHENT ,  OdV*   dûS.  (< 

diereman)  interiiiediariameate. 

Interméoiat.  b  ,  ae(j.  2  gen.  (( 
intermédio,  a  (que  medria). 

(Lettres  á"  intermédiat,  avião,  etft . 
el-ret  manda  se  pague  os  caldos  dos 
d*iuii  of  íicio  vago  ao  qpK  a*elle  Mooodt  i^  tt^ 


(eolcnutfi,l4 


INT 

1i«rtnniciHi,'iury.  s  gen.  (enterminible) 
pterao ,  inRnito ,  interminável. 

brmvnnoii ,  s,  f,  (eniermición)  œtsio,  det- 
rontinuaçào ,  intftnnitiáo,  inlemipçio  —  det- 
eaoço,  paiiM. 

bTEMurnnfGB ,  #.  f.  med.  (entennitânœ) 
detoontinoaçio,  intermifiio,  iniermiUencia,  in- 
lerrapçáo,  parada ,  pauta. 

livTEBMnTBirr.  i ,  a4j,  med,  (entemUtiii ,  te) 
intermittente ,  interrompido  •  a. 

t  iMTEBaoNiMi ,  i.  m.  (entermtede)  interman- 
dio. 

t  IimMiosciJLAhiB ,  adj.  2  gen,  anal,  (en- 
termi/ski/lére)  intermuscular. 

t  iKTfEKNATiON .  S.  f.  (entemaclòn)  internação 
(  ado  d'incorporamenlo  n'uma  ddade ,  'ii*um 
eftado ,  etc). 

IfrrcBNE ,  adj,  2  gen,  (entéme)  interno ,  in- 
terior, intrínseco ,  a. 

*  INTKKICEL,  LE  ,  V,  INTERNE. 

t  Interner  (Í ')  v,  r,  —  né,  e,  part,  des, 
(8*entemé}  internar-ie. 

Internoncb,  s,  m,  ^enternônce)  iotemuncio. 

t  Internoncuturb,  s,f,  (enlernondattfre}  in- 
temnndafara. 

Interossecz  ou  Inter- osseux,  adj.  e  9, 
anat,  centerocéu)  interosseo  (mutnilo ,  etc.) 

t  Iktbrfelijitbcr  ,  TRiCE ,  adj,  e  s,  for.  (en- 
lerpelatéur,  trioe)  interpellador,  a. 

iNTCRPCLLàTiON ,  s^f.  for,  (eoterpelacidn)  d- 
laçio,  inlirpellaçào. 

Interpeller  ,  v,  a.  —  lé,  e,  part,  for,  (en- 
lerpelé^  dtar,  intërpellar,  intimar,  notiHcar. 

t  iNTfiunNNé.  B ,  adj.  bot  (enterpiné)  00m 
fbliolinbc»  em  meio  d'outrot  maiores  (folha). 

Interpolatecr  ,  s.  m.  (enterpolatéur)  inter- 
polador. 

Interpolation,  #.  f,  diptom,  (enterpoladòn) 
interpolação. 

Interpoler,  v.  a,  —  lé.  e,  part,  (enterpolé) 
interpolar,  pôr-de- permeio. 

t  Interponctuation,  s,  f,  (enterponktuaddo) 
inlerpontuaçfto. 

*  Interpôs,  f^,  RsLicii. 

Interposer  ,  v.  o.  —  se,  e,  part,  (enterpoté) 
ioterpôr  —  (Jlg,)  empregar,  eniremetter. 

l5'  —  )  v.r.  interpôrse  —  [flg,) intervir. 

iNTERPOsmoN ,  s,  f.  (eoterpoziciòn)  interpoti- 
çio  —ifig,)  InlervençAo  (d'auctorldade-soperior). 

t  IntÈrprétatkur  ,  s.  e  adj,  m,  centerprefll- 
téur)  oommeatador,  intérprete. 

iKTCRpRitTATiv,  TE ,  ailj,  mor.  (eoterpreta- 
tir.  Te)  declaralivo,  eiplicativo ,  intCrprelatifo,  a. 

iNTERPRáTÀTioN,  S.  f,  (eoterpretaciòo)  decla 
raçio.  explicaçáo,  eipotiçáo  —  commeotario, 
gloasa ,  iotérpretaçio  —  tradnoçâo ,  translaçio , 


INT 


665 


iNTRRPRftTATivEMEirr,  odv,  dct.  (enterpreti- 
tHcinan?  inlerpretatifameote. 

\Mtnar%kfKt*,t  gen^  (enterpréte)  commenta- 
dor,  esouliaste,  gloMador,  interprète,  traduo- 
tor,  trauslator,  a  —  adiviubo ,  propbeta. 

IfifBPRÉm ,  1;.  a,^lé.  e^  part,  «enterprclé] 
adarar,  dicifirar,  explicar,  expor,  interpretar  —  | 


oommentar,  glossar  —  traduzir,  ferter  —  tuI 
garisar, 

iNTEÛteNS ,  #.  m.  (enterénbe)  interregno. 

Interrex  ,  s,  m.  tat.  (enterékç)  magistrado , 
Tioe-rei,  etc.  (governa  durando  o  interregno). 

Interrogant.  b  ,  adj.  e  /.  /om.  (enterogtan, 
te)  ioterrogante ,  pcrguntador,  a— (ármm.)  d*ia- 
terrogação ,  ou  Interrogativo  (ponto). 

Interrocat  ,  t.  m,  (enteroghá)  interrogação, 
pergunta ,  quesito  (fazen-o  judidalmente). 

iNTERROGAiECR ,  s.  Hl.  (cnterogliatéar)  inter- 
rogador,  perguntador. 

Interrogatif,  te,  adj,  gram,  (enteroghattf, 
ve)  ínterogativo ,  perguntante. 

Interrogation  ,  i,  f,  (enteroghaciôn)  interro* 
gaçáo ,  pergunta ,  quesito- 

Interrocativement  ,  adv,  des.  (enlerogbati* 
venian)  iiiterrogativatoente. 

Interrogatoire  ,  s.  m.  for.  (enterogfaatoáre) 
interrogatório ,  perguntas. 

Interroger,  v,  a,  —  gé,  e,  part,  (enterojé) 
fazer  perguntas,  interrogar,  perguntar. 

t  iNTERROt ,  s,  m,  (enteroá)  o  que  governa  per 
morte  do  rei. 

Interrompre  ,  v.  a.  —  pu,  e ,  part,  (en- 
terômpre)  cessar,  descontinuar,  interromper  — 
atalbar,  estorvar,  impedir. 

iNTERRDPTBtR,  s,  /li.  (enteriipteur)  interrup- 
tor 

t  INTERRUPTRKB,  s,  f,  (eoteruptrice)  inter- 
ruptora. 

iNTERROPnoN ,  s,  f,  (eotfiriipdòn)  oessaçio , 
desoontinuaçáo ,  interrupção. 

iNTERSBCTiON,  s,  f,  geom,  (enteroefcdonj  in- 
tersecção. 

iNTERsmLAiRB ,  adj-  IR.  <utr,  (enterstdére) 
entre  as  estreitas  (espaço) 

iNTBRSTiCB ,  s,  171.  jurid,  (cnterstíce)  intert- 
tido. 

t  iNTBRiRACBtuENS ,  s,  m,  pi,  anat,  (enter-, 
tradieli^o)  músculos  do  pescoço. 

iNTKRTRARSTERSAIRB  ,    adj.  O    S.    Hl.   anat, 

(  entertransvercére  )  intertransversario  (mus- 
calo). 

t  Intertransvbrsal.  b  ,  adj,  anat.  (enter- 
transverçál)  intertransversal. 

t  iNTERTRiGOB,  s,  /.  med,  (cntertrígbe)  ta- 
mor  (na  pelle). 

IntÍbrtallb,  s.  Hl.  (entervále)  distancia ,  es- 
paço» interstido,  intervaUo  —  demora,  tar- 
dança. 

iNTBRTALVAiRB ,  adj,  2  gcn,  bot  (entenral- 
vére)  placenta,  ou  septo  (forma  as  válvulas  d*um 
fructo). 

iNTERTBNANT.  B,  <!</.  O  s,  for,  GentervenAn,  te) 
interveniente,  interventor,  a. 

Intervenir,  i/.  /l  —  nu.  e^part,  (entervenfr 
entremetterse,  intervir. 

iKTKRTEKTEtR  ,  A'.  InTEROSSEUR. 

Interversion,  s.  f.  (enlerverdôn)  depreda- 
çào,  desordem ,  inversão,  transtorno. 

Inter  vert  krràIm  b,  adj,  anat,  (entervcrte- 
brái)  intenrertebral  (posto ,  a  entre  doas  verle* 

bras). 


566 


wr 


IwiMifmui,  V.  a,  —  ti.  e,  part,  («tenep- 
1llr)ooDhiiidir,  fjjeiarraojar,  detooncertar,  detor- 
denar,  inverter,  perturbar,  traDstornar. 

iNTnvBTiMKHKNT,  *»  #71.  (eolenrcrtlceniân) 
daaordeiD ,  inversão ,  transtorno. 

IirrifTAiLB,  ai(/,  2  gen.  des.  (entestáble) 
que  nio  pôde  depor  em  juizo. 

iNTBtrAT,  adj.  2  gen.  for,  (entetU)  entea- 
tado,  a. 

(MÓiirir  intestat»  morrer  sem  faier  tcsU- 
mento ,  héritier  aà-intesíai,  herdeiro  ab-ia- 
tettado. 

Intestin.  I,  adj>  (eotestén,  fne)  de-dentro, 
iDterkir,  interno,  intestino .  intimo ,  a  —  C#.  m. 
pL  anal.)  intestinos ,  tripas. 

(guerre  intestine,  guerra  dTÍI  :  discorde  t/i- 
testine,  difoordia  domestica. 

iNTCvriNAiiii ,  s.  nu  d'antig.  (entcstioére)  in- 
lestinario  (artifloe  qiit  faz  trastes  para  o  inte- 
rior das  casas). 

INTBSTINAL.  I ,  (»</.  (entestinál)  intestinal. 

bfmmcAuí,  s,  m.pi.  d'hist.  nat.  (enlestinô; 
▼ermes-inlestiiiaes. 

iNTioft.  B,  adj,  boi,  (entij»)  descaulina. 

Intimation,  s,  f.  (entimadòn)  ataçfto,  inti- 
mação ,  notiflcac^o  —  declaração. 

iNTin,  adj.  e  #.  2  gen.  (entime)  imo.  Intimo , 
Intrínseco,  a  —  extremoso,  a  —  estreitíssi- 
mo, a  —  (theoi.)  particalar,  aecreto,  a  —  ami- 
go, a. 

iNTort,  s.  m.  for.  (eotimé)  a  parte  cilada, 
oréo,  supplieado. 

iNTiKBwnrr,  adíf.  (entimeman)  afTectuosa, 
Intima ,  ternamente. 

INTIHBR,  V.  a.  —  mé.  e,  part,  (entlmé)  de- 
clarar, significar  —  [for.)  dtar,  notificar. 

iNTiMU^noN ,  s,  /.  for,  (entimidaciôo)  inti- 
midação —  ameaço. 

Intihider,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (entimfdéj 
aMostar,  atemorizar,  intimidar  —  acobardar, 
desanimar  —  perturtiar  —  ameaçar. 

(^— )  y,  r.  atemorizar-se ,  intlmfdar-se. 

iNTiMrráj.  «.  A  (entjmité)  intimidade,  uniio, 
Tinculo  —  rondo  (interior). 

iNTiNcnoN.  s.  f.  iiturg.  (entenkdAn)  mistara 
d*mna  parliculazinba  da  bostia-oonsagrada  oo'o 
aengue  de  Jesu-Christo. 

iNTiTULATioN ,  s,  f,  (  enlitoladôo  )  fh>Btispi- 
do ,  luscripçAo ,  rosto ,  titulo  vd*um  livro?. 

Intitulé  •  s,  m.  for,  (entitKlé)  titulo  (d*ac- 
to,etcO 

UrrrruLn.  v.  a, -^  té.  e,  part,  (entlttflé) 
mtitular  —  inscrever. 

Intolékàblb  ,  adJ.  2  gen,  (entoterábie)  insof- 
ftivel ,  insupportavel ,  Lutõleravel. 

IntolÃrablount,  adv.  ^eutolerableman)  in- 
•offhvel  •  iutuppurtavtl ,  intôleravelmeate. 

Intolêbam»  ,  /.  f.  theoi,  (entoleránce)  im« 
pacieucia,  in  tolera  noa. 

Intolérant,  b ,  a4/.  e  s.  didact.  (entoterân, 
lij  impaciente,  intolerante. 

Intulébantismb  ,  s.  nu  ^entolerantlsme)  ioto  - 
Ivanda,  intolerantisiiio. 


INT 

iRTBltlBi,  V.  II*  60,  «•  féfPSÊtt» 

intolerar. 

IfrroNATMM,  s.  f,  (emoaadAi^  IMOBaçlo  — 
eatoaçáo. 

ÍNTO«sioN,#.AAo£  ;entorziôii)flBiio— eo» 
torsio. 

bnuADOf ,  s.  nu  d*arctL  (entrada)  partfrcoft- 
cava  e  interna  (da  abobada). 

iNTRAMiisnLB,  adU'  2  gmu  (enlndidilhle) 
intraduzível. 

iNTRArrABLB ,  atU-  2  gen.  (entreCAblt)  arlaoo, 
intrScUvel  -  ftro ,  feroz  —  grosseiro,  rusti» ,  a 
—  agreste,  bravo,  setvajem  — desabrido, vio- 
lento ,  a  —  descortez,  indvll  —  áspero,  dnro,a  ^ 
indiciplinavel ,  indodi ,  indómito ,  a  —  obsti- 
nado, teimoso,  a. 

t  iNTUA-MUROS,  expr.  adv.  (entrÉ-murfl^)  in- 
tra-muros  (no  reduto  da  ddade). 

iNTBÀNsmr ,  TB,  adj,  gratn,  (entraniitir,  v») 
inirausilivo,  a. 

t  iNTRANSHissiBLB,  adj,  2  gen»  des.  (ca- 
traosmicíble)  intransmíMiveL 

t  iNTRANsauTABLB ,  adj.  d'hi*t,  nãt,  (ca- 
transmi/tát>le}  intraosmutavel. 

**  iNiBANT ,  s.  m.  (eotrân)  intrantt  (o  qoe  ele- 
gia o  reitor  da  universidade  de  Paris). 

t  iN-TiBNTB-DKUx ,  s,  m,  d'impr.  (€D-trlBl»- 
déuj  livro  em  trlnta-e-dout. 

t  iNTBBNTB-siz,  s.  OU  d'impr.  (CB-triale^) 
livro  em  trinta-e-seis. 

iNTBtnoB ,  adj.  2  gen,  (eotreplde)  anloioso^ 
audaz,  bravo,  destemido ,  imparido ,  iotrlpidiv 
resoluto ,  valente  —  imperturbável. 

iNTRÉpmBMBNT,  adv,  (eutrepidemaa)  anioK» 
audaz,  brava,  destemida,  franca,  impavidi, 
intrépida ,  resoluu ,  valorosamente. 

iNTBÉPUHTÉ ,  s.  f,  ^intrépidité)  afoateza ,  eon- 
jem,  denodo,  intrepidez,  ousadia,  resolocáo. 
valor  —  desembaraço  ^  imperturbabilidade  (do 
perígo)  "  oonstanda  (de  animo). 

iNTBiCANT.  B,  odj.  e  s.  (eutrighân,  te)  istri- 
gante,  íotríguista  —  ardiloso,  astudoso,  s- 
iosidiador,  insidioso,  a—  enibmlbador ,  carda* 
dor,  a  —  machinador,  a  —  sedicioso ,  a  —  ca- 
tremetlido,  a. 

t  iNTBiGonaiB,  #.  /.  fam,  CentrigoterI)  ia- 
triguinba. 

iNTRiouB ,  s.  f.  (entrlgbe)  intriga  —  {fem.) 
embaraço ,  embrulhada  —  cabala  —  eoospin- 
çào  —  macbinaçáo  —  insidia  —  oommercio(di 
galanteio)  —  enredo  (do  drama). 

(Être  hors  á' intrigue, mur  livre  tfcmbaraco. 

Intrhscé.  b,  adj,  (entrigbé)  iatrigado«a- 
Intrincado,  a  — tecido,  urdido,  a. 

iNTuiciiBa,  tr.  o.  —  gué,  e,  pari.  (ilritW) 
embaraçar,  enredar  —  {p.  n,)  iotrigir. 

(S'  —)  V.  r,  entremeu«r-ie  —  pôr  Mn  m 
meios  em  conseguir  algo. 

iNTBicuBim,  SB,  s.  iron.  (entrighlv,  le)  la- 
trigador,  intrigante  —  embrolhador , 
dor,  a  —  madiinador,  insidiador,  a. 

iNTBiMSBQCJB,  Odj,  2  gen,  (( 
rior,  iateno  •  intrfiMoo,  oeoallo,  a. 


nrr 

ImwsQmEiiBLT  «  adtf,  (entreneckemao'  in 
Icroa  •  iolrlntecaiiiente. 

Ihtbodi  CTKUR,  TMCB ,  #.  (eolTOdi/ktéor,  trfœ; 
I  iittrodiicUMr,  a. 

I    iNTMiDccnF,  VB ,  oiU'  for,  (eofroduktir,  te) 
inirodoctifo ,  a. 

iRTROoocnoN ,  /.  f.  (eotrodi/kciAn)  entrada , 
InlrihliKfâo ,  pnodpio  —  exórdio ,  preamhulo , 
preficfo ,  prologo. 

lisnoMni,  V.  a.  —  dm  t.  e,  part,  (eotro- 
dttfre)  iofcrir,  latròduzir— inpUer-<lentro  -oon- 
duiir  —  ifig,)  principiar  —  pôr -(;m- uso. 

iMTBOlfr,  s.  m,  (enlrolt)  iotroilo  (eotrada, 
principio  da  missa). 

iNTRowaiiON ,  4,  f,  med,  e  phys,  (entroinl- 
ciôQ)  inlrodUQCio ,  intromissão. 

iNTSMHànOM ,  #•  /*.  (entrooizaciôn)  eulbroni- 
zaçáo. 

iNTiUNCiSER  ^v.a,"  sé,  e,  part,  (entroniié) 
entbronizar  —  metter-de-posse. 

iNTBOUTABU,  ãdj'  2  gen,  fam.  (entniráble) 
nao-acbaTel. 

iNTMovi.  I,  adj\  (entruvé)  que  nio  se  achou. 

Iinnoi.  B ,  adj.  e  #.  (enlrii ,  ze)  intruso ,  a  — 
usurpador,  a. 

Intrgiion  ,  i,  f.  (entruziôn)  intrusão  '-  usur- 
pnçâo. 

iNTDinr,  TB ,  àdj.  theol,  e  dogmat*  (en- 
UfiUf,  TeJintulliTo,  a. 

iNTDiTiTBHENT,  odv.  thêoL  (entMtiTeouui) 
intultiramente. 

iNnwBKBMai ,  $,  f.  phx*'  (entionescâiioe) 
indtacdko,  incbaço,  intumescência. 

IiTTOs-BincBPTioN ,  S.  f,  pf^jTs,  (iatil-siisoep* 
cite)  attraecáo ,  etc.  d'um  succo ,  etc.  (no  inte- 
rior de  «orpo-orgsnioo)  —  inwd,)  intus-sito- 


wv 


567 


t  INUIB ,  f .  A  bot.  planta-corymbifera. 

iNVsrrt.  B,  adj.  (ini/zité)  desusado,  insólito^ 
inusitado ,  a  —  estranho ,  extraordinário ,  a. 

iNVTiLB,  a<f.  Igen.  (iniilíle)  desnecessário, 
taOtll  —  haldado ,  baldio ,  baldo ,  a  —  Infhic- 
tifero ,  infructiioso ,  a. 

ImiTiLBMRiiiT ,  adv.  (inutileman)  baldada,  In- 
firaoluosa ,  inutilmente. 

iNimLitKfe,  V.  a,  —  sé.  e,  part,  des,  (inuti- 
lize) inutilisar. 

IffimuTt ,  s.  f.  (inutilité)  inutilidade  —  iq^c- 
çfto,  ociosidade  —  esterilidade,  infecundldade  — 
basatella,  futilidade,  nonada. 

iNif àubi  ,  V.  a.  —  di.  e,  part.  des.  (en?adl) 
invadir  —  assaltar. 

Invaincu,  b,  adJ.  (envenkii)  invicto,  a. 

Imr AUOB  •  adj.  2  gen.  es.ni,  venvalfde)  «§• 
tropeado,  invUido,  a  —  doente,  indisposto— 
enfermo ,  a  —  chagado ,  ferido ,  a  —  valetudi- 
nário ,  vdbo,  a  —  (for.y  nullo ,  a. 

iNVâUOisHBNT,  adv.  (envalideman)  inefBcaz, 
Inválida .  nnlIaoieBte, 

INVAUDBB ,  V.  o.  —  dé,  ê,  part.  for.  (enva« 
Ildé)  abroger,  annullar,  casear,  invalidar. 

iNVAUoiri ,  #.  A  (envalidlté)  inefficaddade, 
IvralncUt  faif«IMade  -  (A>rJ  naUklade. 


iNVABUBiLrré,  f.  f.  (envariabilHé)  Infarli. 
billdade. 

iNVARiÀBLB,  adj'^gen,  (envariible)  imaNh 
davel ,  immutavel ,  Invilrievel  —  constante , 
flrme  —  resoluto ,  a. 

Invariabuoibnt  ,  adv.  (envariableman)  im- 
mutavel ,  invariavelmente. 

Invasion  ,  s.  f.  ^envaziôn)  correria ,  incursão, 
invasão,  irnipçio ,  salto  —  aoommettimento , 
assalto. 

t  Invectif,  vr,  adj.  des.  (envekttf,  ve)  pro- 
longante. 

Invective,  s.  f.  (envektfve)  abjnrgacflo,  in- 
vértiva ,  pragiiejamento ,  praguejo. 

Invectiver,  v.  a. en.  —  vé.  e,  part,  (en- 
vektivé)  Injuriar,  invectivar,  praguejar. 

Invendable,  adj  2  gen.  (envandáble)  inven- 
divel ,  que  náo  tem  salda. 

iNYBNou.  B ,  adj.  (envandù)  invendido ,  nio- 
vendido,  a. 

iNVBNTAiRB ,  s.  m  (cnvanlére)  inrentario  — 
oesto-chaio,  giga. 

iNVENTm  .v.a,  —  té.  e,  part,  (envanté)  ima- 
ginar ,  inventar  —  formar ,  produzir  —  crear 
cenoetíer  —  achar,  descobrir  —  excogitar. 

Inventeur  ,  tricb  ,  s.  (envantéur,  trioe)  acba- 
dor,  inventador,  inventor,  a— auctor,  creador,  a. 

Inventif,  tb,  adj,  (envantíf ,  ve)  inventa- 
dor, inventor,  a. 

(Génie  inventif,  inventiva. 

Invention  •  s,  f.  (envançite)  creação ,  ima- 
ginação ,  invenção ,  iiiTento  —  sagacidade  ^  ar- 
tificio ,  destreza  —  achado  ,  desooberu ,  en- 
contro. 

(Remarquer  Ia  finesse  de  Vinvention,  notar  • 
fino  da  invenção  :  donner  du  lustre  aux  inven- 
tions,  dar  brilho  ás  ficcOes. 

Inventorier  ,  v.  a.  —  rié,  e,  part,  (envan- 
torié)  ibventoriar. 

Inversable,  adj.  2  gen,  (enverçáble;  in- 
tomtMivel  —  que-oáo-vérle. 

Inverse  ,  adj,  2  gen,  log.  math.  e  phys 
(envérce:  inverso ,  a. 

t  Inversement,  adv.  des.  (enrerceman)  la- 
versaroente. 

Inversion  ,  s.  f.  gram.  (envercite)  invenio, 
transposiçáo. 

iNVERTtBRÉ.   B,  Odj.  t  S,  d'/Ust.   ílãt,   («I- 

vertébré)  invertebrado,  a  (sem  vértebras). 

iNvcsncATBUR,  s.  m.  (envestíghatéur)  eiqaa- 
drinbador,  indagador,  investigador.  ^ 

iNVBsnoATioN ,  s.  f.  (caiestighacite)  inda- 
gaçáo,  investlgaçáo. 

Investir  ,  v.  a.  —  ti.  e,  part,  (envestir)  in- 
vestir (  dar-lnvestidura ,  ou  posse  )— (mfi/r4 
acommettcr  —  asiediar,  bloquear,  cercar,  sitiar. 

Investissement,  s,  m,  mUit,  (envcsticemâa) 
aoommettimento ,  assalto ,  investida  ^  assedio, 
bloqueio,  cerco,  sitio. 

iNVBXTrruRB,  s.  m.  (envcttitiire)  Investidara. 

iNviítaft.  B,  adj.  (enveteré)  inveterado,  ra- 
dicado, a  —  antígao ,  a. 

iNvtrtea  v^O  v.r  —ré.  e, part  fmnt-^ 


568 


INV 


teré)  arraigar 46,  inTëterar-ie  ,  radicar-se — 
envelhecer. 

t  *  iNViciLàNCE ,  s.  f.  (eQTijilâooe)  iDTi^Ian- 
cia. 

INTINATION,  s.  f.  thcol.  CeQTínaciòn)  uniâo 
da  substancia  divina  de  Jesu-Christo  ao  vinbo 
consagrado. 

1nvin€IUUt£  ,  /.  A  (envendbililé)  invencibili- 
dade. 

iNTiNCiBLR ,  a^j,  2  gen,  (enTenclWe)  indó- 
mito ,  inexpugnável ,  insuperável ,  invencivcl , 
invicto,  a. 

Invinciblement,  adv.  (envenciblemen)  in- 
dispensável, indómita,  inevitável,  invencível, 
irretislivel,  necessariamente. 

t  In-vinct-quatre  ,  s.  m.  d'impr.  (en-venl- 
kálre)  livro  em  viute  e-qiiatro. 

Inviolabilité  ,  s.  f.  (enviolabilitê)  inviolabi 
lidade. 

Inviolable  ,  adj»  2  gen.  (envioláble)  infrin- 
givel.  Inviolável —  sacro,  a  ~ constante,  fiel 
~  estável ,  immutavcl  ,  invariável  ,  perma- 
nente. 

Inviolablexent  ,  adv.  (enviolableman)  cons- 
tante. Rei,  inimulavel ,  inteira,  invariável, 
iuviolavelmeute. 

Inviolé,  e,  adj.  (envioW)  inviolado,  a. 

Invisibilité,  s.  f.  (envizibilitéMiivisibilidade. 

Invisible  ,  adj,  2  gen.  (envlzlblc^  impercep- 
tível, invisível  —  escondido ,  escuro,  occulto, 
secreto ,  a  —  impenetrável. 

iNVisiBiiniENT,  adv.  (envizibleman)  imper- 
ceptível ,  invisivelmente. 

Invitateiir.  trice,  *.  (envitatéur,  lríce)con- 
▼idador,  iiivitiidor,  a. 

Invitation  ,  s,  f.  (envitaridn)  convite,  invite 
—  {fig-)  incitação ,  instigação  —  ezbortaçte  — 
supphca ,  rogo  —  fomento. 

Invitatoibb,  s.  m,  de  breu,  (envítatoáre) 
inviíatorio. 

Inviter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (envité)  convi. 
dar.  invitar  —  v/?if.)  exalar,  incitar,  provocar  — 
exhoriar  —  afTagar,  allidar. 

Invocation  ,  t.  f.  ;euvolUKâôn)  invocação  -> 
rogo ,  supplil^  —  oração. 

Invocatoire  ,  adj.  2  gen,  (envokalo.1re)  in- 
vocalorio ,  a. 

Involontaire,  adj.  t gen.  (envolonlérc)  con- 
Btrangido,  forçado,  invito,  involuntário ,  obri- 
gado ,  a  —  auioinatico ,  a  —  natural. 

Involontairement,  adv.  (envolontereman) 
forçada,  involuntariamente. 

In  voluckllb  ,  s,  f.  bot,  (envolucéle)  involucro- 
parcial. 

Involucrb  ,  s,  m,  bot,  (envol£<kre)  invólucro. 

Involucrí.  i,  adj.  bot,  ^cnvolttlLré)  Involu- 
crado,  a. 

Involuté.  b,  adj.  bot,  (envoli/té)  co*a  borda 
coruUda  ;folba).  invoímoM. 

1NV0I.UTI0N,  *.  f,  /írí/*.  (envol/zciôn)  aggregado, 
oompiicaçáo,  involvim^-uto,  muulao  vdediríicul- 
dadcs ,  ele.  d'embaraços). 

Involvê.  e,  aaj,  for,  dei,  (envolve)  embní- 
,  lavdlvido ,  a. 


IRB 

Invoquer,  v.  a-  —quê,  e,  part,  («woà*^ 
avocar,  invocar  —  implorar,  rogar,  topplictf. 

Invraisemblable  ,  adj,  2  gen.  (  eavreeas- 
bbble)  inverosímil. 

Intra  ISEHBLABLEMEVT ,  adv,  (cnrricinMíbli 
man)  in verosimilmente 

Invraisemblance  ,  s.  f,  çenvrefanMIiinr)  m- 
verosimilhança. 

Invulnérabilité,  #.  A  (envtflnenbilitt)  in- 
vulnerabilidade. 

Invulnérable,  adj,  2 gen,  (envidnehlblc^ 
invulnerável  —  {fig.)  incorruptível  —  constante. 
Bnne. 

f  Iol  ,  s,  m,  naut.  naviozinbo-ligeiro  (do 
Norte). 

t  lOLiTBB,  s,  f.  d'hitt,  nat,  pedra-roixa. 

t  lONiE,  i,  f.  geogr,  (ionf)  Jonia. 

Ionien,  ne,  adj.  e  s.  (ionien,  éne'  Jonio,  a. 

lOKiQLE.  adj'  2  gen,  (ionfke)  junioo ,  a. 

Iota  ,  t.  m.  (ioti)  jota  —  {fig.)  a  minima- 
oousa. 

(Il  n*y  manque  pas  un  iota,  nfto  lhe  folta  om 
apice,  um  til. 

lOTACisvE,  t.  m.  (iotacisme)  iotacismo  (difli- 
culdade  de  pronunciar  certa  lettra). 

Ifêcacijanba  ,  s,  m,  (ipeliak/ianha)  ipecacoi- 
nha  (rail). 

Ipreau  ,  s,  m.  bot.  (iprò)  olmo  de  fDlha-brga 
(arvore). 

Ipso-facto,  lae.  adv,  lat,  {ipçb'tiït»)  m 
consequência  d'algam  tãcio  —  infilliveliDeBle 

—  logo  logo. 

IPSOLA ,  s.  f,  CíPColá)  eipecie  de  U  (deCni- 
taolinopla). 

*  Iraconde  ,  adj,  2  gen,  QrakAode)  ooleneo, 
iricundo ,  a. 

iRASciBiLrrÉ.  s.  f.  (iradbilité)  irasdbilididr. 
Irascible,  adj,  2  gen,   phitoi,  (irasdUe) 
irascivd. 

*  Irb  ,  X.  /.  (Ire)  cólera ,  Ira  —  {poet.)  Aovr, 
raiva  —  {mxth.)  divindade  gentílica. 

*  Iré.  b  ,  adj.  (iré)  oolerioo ,  irido ,  a. 
Irénarque  ,  s.  m,  (ireudrke)  antigno  oOciil 

do  império  grego. 
Ibbnoi*bylacb.  m,  m,  des,  conservador  da-paz. 

*  Ireux  ,  adj,  viréu)  colérico,  trado,  irûis 
Iringion  ,  s.  m,  bot,  espécie  de  cardo. 

Iris  ,  s,  m.  (iris)  ins  —  arco-iris ,  celeste,  da- 
velba  —  o  iris  (do  olbo)  —  \Jbot.)  lirio  (pláolá) 

—  {s.  f.)  Iris  (deusa ,  e  pedra). 
Irlande  ,  s.  f,  geogr,  (iriande)  Irlanda. 
Irlandois.  b  ,  «.  e  adj.  (irlaudé ,  éze)  Mit- 

dez ,  a. 

Ironie  ,  s,  f,  (ironl)  ironia  —  chab,  noUja» 
piillia ,  remoque,  sarcasmo. 

Ironise,  adj,  2  gen.  Cironlke) 
irónico,  mofador,  moicjador ,  a. 

Ironiquement,  adv.  ( ironikeiiiaii } 
mente. 

t  iROQUOis.  B ,  adj,  €  i.  popuL  (irofcùi,  is) 
inlraclavel  —  Iroquez,  a. 

iHHAttiATioN ,  S.  f,  dídãct.  (InuUicida)  Im- 
diaçào  —  {fig,)  derramamenio ,  cflteáo  doi  tl* 
piritus  (peio  corpo  do  loAnaQi 


IRR 

buujkin,  V,  a,—  dié.  e,  part,  phyt*  (indli) 
Irradiar. 

iMuisoNMÂBiE,  adj.  2  gen.  (irezonâblc)  de- 
sarrazoado ,  irracional ,  irracionavcl. 

luuisoNNABLEiiENT,  adv»  (irczonableniao)  ir- 
racãooalnieole. 

IBRAMENAILB ,  odj.  2  gcti,  d€s.  (iramcnáble) 
irreoooduzÎTel. 

bwAOASiABLR,  adj.2  gen,  des,  burt.  (iraça- 
ziáble^  iuaaciaTel. 

iMULTiOMiEL.  u,  udj.  2  gcn.  math,  (irado- 
Dél)  irracioiial. 

lUECBTÂBLB,  adj,  2  gcii,  (Ireocváble)  irre- 
eebivel. 

Irbécoiiciliàblb  ,  adj.  2  gen.  (IrekoDCîUable) 
implacável ,  irrêcoudliaTel. 

IkrCcokcíij4bl£iient«  adj,  (  irekoociliable- 
mao)  implacável ,  irrCcoociliavelinente. 

t  Ikrégonciué.  e  ,  adj,  (irekoocilié)  irrecon- 
tifiado,  a. 

lBa£ci»ABLE ,  adj,  2  gen,  (irektfzábie)  irreco- 


IRR 


5M 


bttÉDOcmiLrrÉ ,  s.  f.  algebr.  (iredi/ktibilité) 
frreductibilidade. 

1bbCdoctibi£  ,  adj.  2  gen,  algebr.  (iredKk- 
tflMe)  irrediizltel  —  {chxm.)  irreducUvel  (que  te 
b4o  pOde  reduzir  a  metal;. 

ÎMKÊFLÊaa.  B ,  adj.  (ireflechl)  incoosiderado, 
Irrélleciido,  a  —  imprudente ,  indiscreto,  a  — 
precipitado ,  a. 

iBktTLBXiON,  s.  f,  (ireflekciôn)  irreflexâo. 

iBBEroMiABiUTt»  #.  f.  (irefomiabilité}  irrefor- 
mabilidade. 

ImaÉPOBiUBLV ,  adj.  2  gen.  (ireformáble)  ir- 
rcfonnavel  -  InoorrifçiTel ,  indidpiinavel ,  indo- 
ol  —  oerto .  infallïTel ,  irref^'agavel ,  «eguro ,  a. 

iBBÉfBACÀBLB ,  adj.  2  gen,  (  Irefragáble } 
certo ,  iufallivel ,  irrevuiavel ,  Irréfragavel ,  le- 
fiiro«  a. 

iBBffiULARrrt,  s,  f,  (iregff  larité)  detformidade, 
Imperfeição,  irregularidade. 

iBAÉcouEK,  ÈRE,  €idj,  (iregi/lié,  ére)defei- 
tiMMo,  desforme.  Imperfeito,  irre^iar  —  ceu- 
•urado ,  inlirdlcto ,  suspenco,  a. 

iMÉKUuÊREttKNT ,  adv,  (  ircgifliéreman)  ir- 
ifgular,  penrersa ,  cacrileganieute. 

iBftÉLiciBiisBHBNT,  adv.  cirelijieuzeman)  kn- 
pia ,  irr&Í8Ío«a ,  profana ,  sacrilegiinicnte. 

iBBÉuciBUX ,  SB ,  adj,  (ireli jiéu ,  ze?  impio , 
iodevolo ,  irrCligKMO ,  profano ,  sacrílego ,  a. 

kAÉucioN.  s,  f.  tirelíjiòiO  aiheismo,  deismo, 
impiedade ,  incredulidade,  indevjçáo ,  irreligião, 
profanação ,  sacrilégio  —  libcrtii>ai;ein. 

t  iBKÊa^ABLE ,  adj,  2  gen,  des,  (iremeáble) 
irremeavel. 

IbbAsemàble  ,  adj.  2  gen,  (iremedlâble)  in- 
curável ,  iosauavel ,  Irremediável. 

iBBáalDiÀBLEHENT,  adv,  (iremediableman) 
kremediavel ,  irreparavelmcnte. 

hitifptf' **  ■ ,  adj.  2  gen.  (iremlclble)  imper- 
doável, iiM-xpuvel,  irremissível. 

iBBÉaiBBiBLaauDrr ,  adv,  (iremiciblemao)  ir- 
■iiiiliiTíl,  irmuMiiehnente. 


IBBÉPARABLB ,  odj,  2  gen.  (ireparáUe)  Inoon- 
pensavel ,  irremediável ,  irreparável. 

Irbépabablemekít  ,  adv.  (Ireparablcman)  ir 
rciiiediavel ,  irrëparavelmente. 
t  IrbSpabí,  b,  adj.  (ireparé)  irreparado,  a 
IrréprébensibilitA,  s.  f,  des.  cirq)reancibi- 
litó)  trrepr*'bensibilídade. 

Irbípiiêbeissibus,  adj.  2  gen,  (irepreand 
ble}  irreprebeusivel  —  perfeito ,  regular. 

Irréprébbnsiblbhent  ,  adv,  (irepreandble- 
ma  o)  exacta,  irrèprebens  ivel ,  perfeita,  regu- 
larmente. 

iBRÉPRiMABLE ,  adj,  2  gen,  (ireprimáble)  ir- 
reprimível. 

Ibbéprocbáblb  ,  adj.  2  gen.  (ireprocbâble) 
incorrupto,  innocente,  inteiro,  irrëprebensivel , 
perfeito ,  puro ,  sáo ,  á. 

Ibréprocbabuuient  ,  adv.  (ireprocbableman) 
honesta ,  irr£prehensivel ,  virtuosamente. 

iBBÉsiSTiBiUTÉ,  s,  f,  dogouit,  (trezistibiUté) 
irresislibilidade. 

iBBÉsiSTiBLE,  adj,  2  gen,  dogmat.  (irezittC* 
ble)  irresistível. 

Irbésistiblehent  ,  adv.  (ireziítiblemaii)  ir- 
resisti^'elmente. 

IBBÉSOLU.  E,  adj,  (irezolii)  duvidoso,  fluctuante, 
hesitante, Incerto,  indeciso,  indeterminado . ir« 
rfisolulo ,  vadllante  —  inconstante  —  ambíguo, 
duvidoso,  equivoco ,  problemático ,  a. 

IBRÉSOLDBLE,  adj.  2  gen,  dogmat,  (irezolii- 
ble]  insolúvel ,  irresoluvel. 

iRBÉsoLf  MENT ,  adv.  (írczoluman)  duridoM, 
incerta ,  irresolutamente. 

Irrésolution  ,  s.  f,  (Irezoluddn)  duvida,  he- 
sitação ,  incerteza ,  índedsáo ,  indeterminação, 
irrSsoluçáo,  perplexidade,  vacillaçáo. 

t  Irrespectueux  ,  se  ,  adj,  4respekt£<éu ,  ze) 
Irrespeituso,  a. 

Irresponsable  ,  adj,  2  gen,  des,  (iresponçá« 
ble)  irresponsável. 
t  Irrélssitr  ,  /.  f,  (irei/dte)  falta-de  succeiêo. 
iRBÉvÉRKisMENT,  adv,  (ireveramao)  irrespci- 
tosa,  irreverentemente. 

Irrévérence ,  s.  f.  (irevcrânce)  desacato,  in- 
veneraçào,  irreverência. 

IbbAvébent.  e  ,  adj,  Cireverftn ,  te)  irrespei* 
toso,  ineverente. 

iBRÉvocABiLiTB ,  #.  /.  cfo^/iui/.  (irevokabiUIé) 
irrevogabilidade. 

Irrévocable,  adj.2gen.  (Irevokáble)  Irrev» 
gavel  —estável ,  immuiavel,  permanente ,  per* 
peiuo ,  a. 

Irrévocablement  ,  adv,  (irevokableman^  im- 
muiavel ,  irrevogavelmente. 
f  iRBbvo^HJÉ,  adj'  (iievoké)  irrevogado,  a. 
Irrigation  ,  s,  f.  (irigadôo)  irrigação,  rega. 
regadura. 

*  iRKisioN ,  s,  f,  (iriziõn)  desprezo ,  irrlsSo , 
ludibrio,  mofa,   motejo,   sarcasmo,  zomba- 
ria. 
iRBrTABaiTá ,  /.  f.  (iritabilité)  irritabindade. 
Irritable,  adj,  2 gen,  (iritáble)  irritável. 
Ubitakt.  b.  adj,  for.  (iritâo,  te:  annulUuilt 
derogatorio,  iovabdante  —  {jned,)  imtamt. 


iTO 


ISO 


tanTATiON,  «.  A  med,  (iriUdôn)  irriUcSío, 
taTiUmeoto. 

iMirm.  tr.  a.  -  té.  e,  part,  (Iritê) enooterí- 
•ar,  enraivar,  exasperar.  Irritar  —  enfidar  — 
atiçar,  cttimnlar.  initisar,  profocar—  envene- 
nar —  augmeotar ,  aiedar ,  ezaoerlMr  —  reno- 
nr. 

InoRATiON,  «.  f.  (\Tontíòa)  emborcação  (et- 
pecie  de  banbo)  —  {chxm.)  IrrOraçáo. 

IRRPPTION ,  /.  A  (irtfpdôn)  astaiuda ,  aran- 
Cada ,  correria ,  incorsáo,  infasAo ,  irrupção , 
tallo. 

bAUXLi ,  adj,  e  # .  m.  (izabéle)  lubel  (ama- 
rello-alvaopDto). 

ISACA,  f.  m.  retat,  (  izagá  )  camareiro-mor 
(do  Gran*8enhor). 

bAGONB,  adJ*  2  gen.  geom.  (  Izaeône)  isa< 
gono ,  a. 

t  ISAMBRON,  s,  m,  (Izanbròn^  ettOfo. 

bAKD,  s,  m.  d'Mst,  nat.  (izár)  cabra-mon 
tei ,  camurça,  oaprwlo. 

t IsARis, #.  m. (izarí)  teiad'algodâo  (das lo- 
diaB). 

Uatis,  ^.  Gdédb. 

IscHiADiQUB,  adj.  2  gen,  anat,  iicbiadico ,  a. 

t  IscaiACRB ,  /.  /.  med,  gotta  (aoi  quadrU). 

lacHiATiQUB,  adJ.  2 gen.  anat.  ischiatico,  a. 

ISCH10-CA\ERNEUX,  S.  //I.  C  adJ.  pt.  ítCbíOCft- 

vernosot  (músculos). 

IscBiOH ,  s.  m  anat.  Iscbion. 

IscHio  pecTiNÉ ,  adJ.  nu  anat.  ischio-peo- 
tioeo. 

bCBDRÉnqui,  adj,  2  gen,  med.  iscbure- 
tloo,  a. 

IiCBDRii ,  t.  f.  med,  iscburia. 

Isía^ub  ,  adj.  2  gen.  isiaoo ,  a. 

ISLAH ,  i.  m.  (islâm)  mabometismo. 

ISLAMiSHB ,  #.  m.  iislamfsme)  islamismo,  ma- 
bometismo ,  mosulmanismo. 

t  Islandais,  i  ,  adj.  e  s.  (islandé ,  éze)  Islaa- 

dez  a. 

IsocÊLB  ou  IsoscÈLB,  adj.  geom.  (izooéle, 
ixoscéle)  isosoeles  (triangulo). 

IsocHRONB,  adj.  2  gen.  phjrs.  isocbrono,  a. 

IsocuHONissiB ,  i.  m.  de  mechcui,  (ízoIlto- 
nisnie)  isocbronismo. 

IsoGOKE,  adj.  2  gen.  (izogóne)  isogono,  a. 

Isolation  ,  *,  f.  phys.  (izokicido)  isolaçáo. 

IsoLá.  B,  adj'  (izol6}  destacado ,  isolado ,  se- 
parado, a— abandonado,  desamparado,  ermo,  a. 

(Un  homme  iê^tég  bomem  independente ,  li- 
tre ^fig  famX 

Isolement,  s.  m.  d*arcà.  (Izolemâo}  isolaçáo. 

Isolément  ,  adt^.  (izoleman)  de  per  si. 

Isoler,  i;.  a.  —  té.  e,part,  (izolé)  isolar,  se- 
parar —  id'arch.)  desprender,  destacar  (duas 
peças  n'um  edidcio). 

.    IsoHÉRiB  00  IsoMÉTRiB,  s.  f,  arith.  (izomert, 
i  Jizomctrí)  Isomena ,  ou  isometria  (reducçáo  a 
um  deuoroinador-commum). 

t  laoNOHiB,  s.  f,  deê,  (ixonomí)  igualdade  (de 
direitos;. 

Isup,  #.  m.  iktut.  (iidp)  palavra  oom  que  aa 
os  marttimoi  ticiuin  (ao  ifiãr  algo). 


(c 


ITi 

IsorttRtiiÊnB ,  adj.  2  gen.  geom, 
tro ,  a  (cujos  contornos  ao  tgoaes). 

t  IsopuniRB,  adj,  2  gen,  geom. 
sette  lados  igoaes). 

tepión,  adj.  2  gen.  que  bfto  igual 
de  lettras  (Tersos,  termos,  etc.) 

t  IsoTiLB,  ê.  m.  d'antig.  (iiotfl)  «dfcaa  ijim 
Atbenas). 

ISRAtLTR,  t.  m.  (israeirtbe)  Uraelfta. 

(Bon  israéUte,  bomem  cândido ,  Ibano  {J(g,\ 

IssANT.  B,  adj.  de  hras.' \íi^^  te)qaasa 
mostra  a  cabeça  (animal)* 

IssAS,  i.  m.  naut.  (içá)  corda,  driga  (para 
baixar,  ou  erguer  as  veigas ,  etc.) 

ISSKR,  F.  UlSSER. 

Issoos ,  s.m.pL  naut.  (içd)  cordas  (içam  aa- 
tennas,  vergas). 

Issu.  B,  adj'  descendente,  procedente,  vindo,  a. 

(Cousins  Usas  de  germain,  oa  filhos  de  dooi 
primos  oo*irmaús. 

IssiJB,  s.  f.  (icci)  abertura,  porU,saida«» 
(ftg.)  bom,  ou  nuusuocesso—exito  — expe- 
diente, meto,  via  —  extratagemn  —  cooetasio, 
flm ,  termo  —  extremo  —  subida  —  ipL)  arre- 
dores vde  ddade ,  ou  casa)  —  miúdos  (fivm 
rezj. 

Israas,  s.  m,  geam.  (Istme)  isthno^ 

ISTHMiEN,  NE,  a4/.  (isUoién,  ne)  isibanisacK  a 
relativo ,  a  (ao  islbmo  de  Cohntbo). 

t  *  IsraHioN ,  «.  f,  toocado  (das  onbsni 
gregas). 

t  *  btnuxB,  adj,  2  gen,  (  iuiéle  )  akgra  « 
vivo ,  a  —  agil ,  ligeiro ,  a. 

t  *  ISIIBLLBHBNT,    Odv,   QTJfflpmaB)  Ú/fK- 

meule. 

ITACLB,  s.f.  naut,  (itiUe)  corda  (aounadi 
em  meio  d'uma  verga). 

Ita  bst  ,  1.  m.  fàr.  tôt.  assiai  é. 

ITAGUS,  9^,  iTACUb 

I  *  ITALB,  adj.  2  gen.  (iUle)  iUlo,  a. 

Italiamisbr  ,  tf.  a.  —  ié,  e,  part,  QtallHiil 
italianar,  itâlianisar. 

(5'  — )  i;.  r.  iuiianisar-se. 

iTAUANiaMB,  s.  m.  julianlsme)  italianlas 

t  ITAUB,  s.  f,  geogr.  (iUll)  luiia. 

ITAUBM,  MB,  adj.  e  ê,  (Italien,  ne)  ItalaRO, 
Italo,  a.  , 

t  iTAUons,  9,  m.  pt,  (italióla)  Italiol«(|B> 
tiguos  povos  Itálicos). 

Itauque ,  adj'  2  gen, te,  m,  (italIU) Ha» 
lioo,  a  —  {txpogr.)  cursivo,  grypbo  (chan^ 
ter). 

in»,  adç.  tat.  (lt«n)  item  —  {s.  fam^  ift 
ponto  (d'um  negock», 

(Voiii  Vitemj  eis  o  de  que  se  tracta  :  ttem» 
c'est  tout ,  eis-aqui  esta  tudo. 

iTtBATV  •  TB ,  a<(/.  for.  (itératif,  w}  ; 
itirativo,  reiterado,  repetido,  a. 

iTteATiTBMEirr,  adv.  (iterativemaá) 
reiterada ,  repetidamente. 

iTteATO,  «.  m,  for,  ordem  dojoiBMi 
para  pagar  (sob  pena  de  prtsáo). 

t  *  liten,  V'  a,  (iter0)  iterar, 


^,' 


JAB 

iTiNtRAiii.  #.  m.  (Itliierére)  tteneraiio ,  n>- 


JAL 


671 


I,  #.  m.  (itifále)  ifypbalo  (anioleto). 

l¥i  ■psQDÉB  OQ  Imm,  t»  A  ùot,  ifa-mot- 
(plaoU). 

IvwM,  #.  m.  (hoira)  denle-tfelepbante,  mar- 
fl,  Biarflm  —  (fig.  poet.)  ooma-ilara  e  Imoca 
(quai  o  marBiD). 

(Des  deoU  dUvoire,  dentet  aWiitimot  :  an 
Mio  d'ivoire,  teio  braiMiuUiiino. 

hfWRm,  i.  m.  (iroarié)  maraieiro  (o  que  li«- 
talba  em  roarfim ,  ou  Teodcs)). 

IfAUB,  K  Iymhi. 

IniB,  adj.tgen.  (frre)  betado,  bomdio, 
ebrio,  embriagado»  a. 

(Iféire  ni  foo,  ni  ivres  estarem  lea  Joiio 
perfeito. 

lYRisai ,  s.  f,  (iTTtfoe)  bebedice,  borracheira , 
ebriedade,  embriaguez  —  [fig.'s  cegueira,  treras 
—  oonAieAo  —  perturbaçio  —  transporta  —  en- 
tbnsiasmo  -  enlevo  —  desacerto,  descoscertow 

(Tomber  dans  une  ivreue,  embevcoer-se  :  la 
frapper  d*uoe  ivresse,  feril-o  d*uma  bebedice  : 
Itre  frappé  û^ ivresse,  ser  tomado  de  bebedeira. 

hmanin,  adj.  e  #.  2  gen,  (ítrónbe)  bêbado, 
beberrio,  beberraz,  borracbio,  borracho,  ebrio, 
embriagado,  temulento,  finboso,  a. 

iTtoomoi ,  V,  n.  popuL  (iTroobft)  embabe- 
dar-se,  amborrachar-se ,  cmbriagar-sa ,  ine- 
briar-se. 

iTnocNOui .  /.  f.  (^Tronbert)  bebedeira ,  be- 
bedice, beberronia.  borracheira,  embriaguei. 


iTBOcami ,  s,  f.  popuL  CiTronbéœ)  bêbada, 
borrachona ,  ebria. 

IfMiB,  #.  f,  bot.  ijsné)  joio  (henra). 

IznmQOB,  s.  f.  (ikzeutíke)  Izeutica  (arte  d't- 
panbar  pássaros  oom  fisco). 

IxiA  ou  lu,  s.  t*  bot,  (ikcii,  ilid)  izia 
(pUnta). 

Izn,  s.  m*  de  phil.  hermeL  (ikdr)  o  mer* 
cnrio  (quando  chega  á  oôr  negra). 

taïUTim,  c  A  (M^ióle)  izelota  (moeda  do 
império}. 


J. 


J,  s,  i/u  Oê,oajé)  jota,oaJi(deelmalettra 
alphabet  ira). 
*  Jà,  adv.  agora ,  Ja.  r.  DtiL 
(Je  ne  le  ferai yd,  eu  nunca  o  ferai. 
UiriMi.  s»  m.  (Jaroná)  espede  de  fe^fo  bra- 


Oabaiotita  ,  #.  m.  bot.  arrore  do  BrasU  Ctem 
flores  odorosiasimas). 

Jablb,  s*  m.  de  tan.  (Jible^  Jarrt  (jentalho 
d*idnrlas). 

Jâblbi  ,  V.  a  —  bié.e,  part,  de  tan.  (iabié) 
fbaerojavre,  chanfro,  ou  entalho  ás  aduelas. 

Jailoim  ,s.  f.  de  tan.  (JabloAre)  Javradeira. 

Jabov,  #.  jr.  Uabôj  papo  (dat  ifai)  —  bofes 
^camisa). 


Remplir  bien  ma  Jabot,  encbermnito  o  papt^ 
t  corner  bem  ;  tirar  o  corpo  de  miséria. 

JAaonÈui,  #.  /.  (jabotiére)  cassa  ~  {d'hué, 
nat,)  ganso  (de  Guiné). 

JàBorm  ou  JABom,  v.  n.  fam,  (Jaboté)  pa* 
paguear,  pairar  —  murmurar  ~  rosnar. 

Jacabo,  #.  m.  d'hUt.  nat,  (Jakârj  adibe 
ou  tezugo  (animal). 

Jacabbt,  #.  m.  d'Mst.  nat.  (takaré]  Jacaré. 

Jac«b,  s.  f.  bot.  Qacé)  jacéa  (planla\ 

Jacbnt.  b  ,  adj,  for.  (jacân ,  tej  abandonado, 
desamparado,  sem-dono. 

jAcaiBB,  #.  f.  agr.  (Jacbére)  alqueire,  terra- 
de-pousio. 

jAcnÉRB»,  V.  a*  ^  ré.  e,  part.  agr.  (]acheré) 
alqueirar. 

*  Jacbbrii,  #.  /.  agr.  (jacherf)  terrasHTal- 
queive  (abertas  de  notu). 

Jacintbb, «.  /.  (Jacente)  Jadntbo  (planta,  a 
pedra). 

Jâoobéb,  $.  f.  bot.  CJalu^jBoobea,  tasna, 
tasneira  (planta). 

Jacobin,  #.  m.  (jakobén)  Dominicano ,  Domi- 
nion —  Jacobina 

Jaoobinuhb,  s.  m.  (Jakobinlsme)  Jacobinismo. 

JACoaiTB,  #.  m.  (jacobile)  Jaoobita,  Jaoo- 
beu. 

t  *  Jaçoit  qcb,  cof^/.  alnda-4iue .  bem-qiie. 

t  Jacot  ,  #.  m.  d'hist.  nat.  (jUió)  papagaio- 
einaento  africano. 

t  Jagqdb,  #.  f.  (Jáke)espeeie  deeasacio. 

Jactancb,  s.  f.  (Jaklânoe)  bazofla ,  JicUncia, 
oatentacio,  prasumpcáo,  vaidade,  vangloria. 

Jaculatmbb,  adJ.  f.  cíúuilatoáre)  Jaculatória 
(oracáo)  —  \hxdrauù^  Jaculatória  (fonte). 

Jam,  #.  m.  d'hist.  nat.  espieoíe  d'esme- 
raida. 

jAoa,  adv.  (Jadii)  antiguamentt ,  nfoolro 
tempo,  outrom. 
Jact  ,  ou  JaIbt.  ^.  Jais. 

t  **  JAVIPIBBBB,  ^.  JaCIÍBI. 

Jagub  ,  s.  m.  Tinho-de-palmeira. 

t  Jacoai,  s.  m.  d'hist.  nat.  animal  ame- 
rico  (simílba  a  onça). 

Jailur  ,  V.  n.  ijalbir)  saltar  —  benCar,  rebea- 
tar,  romper  —  bofar  —esguichar. 

Jaillissant,  b  ,  adJ.  (jalbiçân ,  te}  manantt 
—  chorraoie,  rebentante— saltanie— repuzante> 

(Enlreteolr  les  oaàgMjaiUittcntes,  nutrir  aa 
salientes  ondas. 

jAiLuasBMBNT,  #.  171.  (Jalhioemán)  borbolha- 
menio,  chorro,  esguicho,  repuxo  —  mana- 
çáo. 

Jais,  s,  m.  (Jtf)  azeviche. 

Jalaisb  ,  s.  m.  (JaUje)  antigno  direito  aobit  • 
▼inbo  (vendido  per  taiado). 

JiLAP ,  s.  m.  bot.  Jalapa  (pfainta). 

Jalb  ,  s.  f.  (Jále)eseodella,  gamella  (de  pan). 

Jaléb  ,  s.  f.  (Jalé)  gamellada. 

Jaliít ,  s.  m.  anat.  Cjelê)  caBiansiBho,  aeiíli 
nho-redondo. 

jAixAMk/^.  UíAam. 

JAMN,#.m.Oaldo)  estaca  ^battit—  piqw 


572 


JAN 


Jalommoi  tV.a.en.  —  né.  e ,  pari.  (Jaloiil) 
balizar,  plantar* piquet,  attacat. 

Jauit  ,  #.  m.  (jaló)  gamella-grande  de  piu. 

Jâlooié.  b,  aàj\  Qaliizé}  inTcjado,  i  —  gelo- 
liado,  a. 

JALocan,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (jaluié)  io- 
▼ejar  ~  ter-dume. 

jALOOtiB.  #.  f.  (Jalozf )  dame,  lelot  —  inrcja 
^  emulação,  rifalidade  —  detcooflança ,  im- 
lielta  —  ioquieuçio ,  temor  —  contradança  — 
Belotia ,  rotula. 

(Donner  de  \»  Jalousie,  camar  dames  :  ezd- 
ter  la  Jalousie,  avivar  o  dame  :  brûler  deya- 
iousie,  arder  em  zeloc. 

Jaukix,  SB .  adj.  e  s,  Qald ,  ze)  doto ,  a  — 
«eloio,  a  —  iovpjoto ,  a  —  competidor,  concorr 
rente,  emulo,  rival  —  attenio ,  a  —  diligente  — 
inquieto ,  a  — curioto    a  —  delicado ,  a. 

(Devenir  Jaloux,  fazer-te  doto:  voir  d'un 
oefl  Jaloux,  contemplar  infejoto. 

Jamais  ,  s.  m,  fam,  (jaroé)  nunca. 

(Au  grand  jamais,  nunca  dot  nuncat. 

Jamais,  o^c.  ôamé)janiait,  nunca. 

(1,  pour  Jamais,  para  lempre  :  devoir  iyia- 
mais,  ficar  na  eterna  obrigação. 

t  Jamavas  ,  s,  m,  (jamavá)  tafetá  indio  (oom 
flloret-d*oaro}. 

jAMBAfis ,  s,  m.  (janbáje)  ombreira ,  umbral 
—  gigante ,  pilattra  —  {d'arch,)  pe-direito  — 
pemat  ^de  lettra). 

Jambayeb  ,  t;.  /i.  —  bayé,  e,  part,  (janbeié) 
camínliar,  pattdar  a  patto-dido. 

Jambb,  s.  f,  (Jftnbe)  perna. 

(Aller  à  XsMMes  Jambes,  caminhar  a  todo  cor- 
rer :  l'éloigner  à  \ùa\»  Jambes,  taftir-te  á  oar- 
rdra  :  te  tenir  mal  tur  set  Jambes,  tutter-te 
mal  tobre  at  pemat  :  redoubler  de  Jambes, 
aprettar  o  patto. 

Jambe,  b,  adJ.  (janb^)  bem-empemado ,  a. 

Jambkttb  ,  s.  f.  (jaobéte)  navalha-H^^^  carp,) 
zangadilba. 

jAMBiER ,  adJ.  (janbiA)  pemeiro  (p«teiicente 
á  perna). 

Jambièbb  ,  s,  f,  (janbiére)  grevât. 

Jambiebs  ,  s.  m,  pi,  anat,  (janitié)  tret  mot- 
culot  da  perna. 

Jambon,  s,  m.  UanbOn)  pemil-de-porco ,  pre- 
ionto. 

Jambonneau  ,  s,  m.  dlm,  (janbonô)  pretun- 
tinbo. 

Jammabos,  s.  m.  pi,  (jamabój  frades  autterit- 
tiroot  japooezet. 

Jammb,  ^.  Gbmmb. 

Jan  ,  s.  m,  (jàn)  termo  ^do  jogo-de-gamâo). 

JA^GAC,  s,  m,  (jaiigák)  teia  d'algodao  india. 

Janissaibb,  s,  m,  (jatiicére)  Janittaro ,  ou  Ja- 
nizaro  ^toldado-lnfaote  turco). 

Januskbous  ,  s.  m,  dim,  relat.  (janioerõle) 
Janizarozinbo  (rapaz  de  tributo  turco). 

JA^^lSQI}IN,  s,  m.  (janekén)  alf^ódâo-fiado 
>em  do  liiVBnte). 

Jahhbt  ,  s,  m.  (Jané)  antigna  moeda  malteza. 
jANNinm ,  s,  f,  fam,  (jBoeKyn)  meretris. 


JAR 

Jansénien  ,  NE ,  adJ.  Cianceniéo,  éne)  JaQl^ 
niano ,  a  (perieocenle  a  Jantenio). 

Jansénbmb  ,  s,  m,  Jaocenftoie)  jantemniL 

Janséniste  ,  s,  m.  (Jancenltie)  Janaenltta. 

JANsÉNisnQOE ,  a4J,  2  gen,  (jBoeBoittfte} 
jantenittico,  a. 

Jante  ,  s.  f.  (jânte)  caiba  (dat  rodât)  plai. 

t  Janiibbe  ,  s.  f,  (jantiére)  madiina  (one  m 
pinat). 

Jantrueb  ,  v.  a.  —  lé  e,part.  (jantilbê)  pAr- 
pinat  (nat  rodât  dot  mofnbos-d'agua). 

Jantillbs,  s.  f.  pi,  (Jantflbe)  ptoas.peaoai 
da  roda  da  moenda. 

Janoal.  B ,  a£</.  (janiral)  Jamial  (deJiBO)-* 
{s.  m.)  bolo-de- Janeiro. 

Janvieb  ,  s.  m.  (]anvié)  janeiro. 

{Janvier  9i  trois  bonnets ,  em  Janeiro  Ut  (Ho  : 
c'est  un  soleil  de  Janvier  qui  n'a  ni  ftiroe,  bI 
vertu,  é  pessoa  que  náo  tem  poder  algan 
[prov.). 

Japon  ,  s,  m.  geogr.  (japôo)  Japio  —  porori. 
lana  (d'esse  palz). 

t  Japonais,  b,  adJ,  e  s,  (jiponé,  le)  Jap»- 
nez,  a. 

Japonnbb  ,  V.  a.  —  né,  e,  part,  (jipoB»)  re« 
cozer  a  porcellana  (por  que  dla  Imite  a  de  Ji- 
P«o3. 

Jappe,  s,  f.  popuL  (J4pe)  bacfaareBte,  1»- 
qoaddade. 

Jappement,  s, m,  (japemân)  iadradnn.li- 
drido ,  latrido  —  esganiçadura  (de  cSes\ 

Jappeb,  V.  n.  (japé)  esganiçar-se,  gaiir  (t 
ciozinbo,etc) 

Jaque  ,  s,  f.  (jáke)  lorica,  taia-de-malha  (aMi* 
gua). 

{Jaque  de  maille ,  cota-de-malliat. 

Jaquemab  ,  s,  m,  (jakemir)  marteUo  (de  it- 
lojio). 

Jaqubmabt,  s, m,  (jikemár)  figura  (biteMh» 
rat)  —  mola  (do  engenbo-da-inoeda). 

Jaquette,  s,  f.  (jakéle)  jaqueta  —  opa  —  ona- 
teo  (de  campouez)  —  roupáo  (dat  ctîibch)— 
toga. 

(Avoir  bien  seoooé  la  façuelte  à  qodqifaB, 
ter  açoutado  alguém  iprov,), 

jAaBU&BB,  s.  f,  (jarbiére)  iostramento  (d'aï* 
qoeireiro  ~  lamina-ferrea ,  etc. 

Jaboin,  s,  m,  (jardén)  borto,  jardim  —ver- 
gel  -  quinU  —  \fig.)  páiz-fertíl  —  {nota.)  bo- 
tijat. 

{Jardin  potager^  horta  :  Jardin  fhrilier,  pa- 
mar  :  embelSu*  let  Jardins,  agraciar  jiriMni 

Jabdinace,  s.  m.  íjardináje)  jantiDagm  (cal- 
tura  do  jardim)  —  jardins  —  hortaa. 

Jabinnal.  e  ,  adJ.  bol,  jardinai  (eoMflBWMi 
a  jardim). 

Jaboinbb  ,  V.  n,  fam,  (jardiné)  jardinar  (MM- 
var  jardins)  —  (v.  a,  de  faie,)  Br^|ar. 
ezpor>ao-ar. 

Jabdinet  ,  s,  m.  dim.  (jardiné) 
•«-  bortazinba  ~  qointaKnbo. 

Jabdineusb,  adJ,  f,  (jardinême)  {émenmit^ 
esmeralda-AHca. 

Jabmmiib ,  taUM.  Cjardiiill,  ère), 


JAS 

«-  bortelio,  oa  —  («.  f,)  ponbof  (de  bordaduri- 
e&lrdia)  —  traste  oom  Tio  (|fira  plantât^ 

JjuuHmi,  s.  m.  fd.  d'alv.  (jardÔD)  areitiiu 
(doença  de  bMat). 

*  JAHGÀimn,  t;.  a.  des.  Oargodé)  bacharelar, 
papaguear,  tagarellar,  taramelar,  tartarear. 

Jabcon,  t,  m.  GargbÔD)  algaravia, gerigoDca, 
girla ,  îngrezia,  fascoDço  —  {de  lapid,)  Jãr^o 
ipedra-amareila)-»  murmúrio ,  mído  (doi  pai- 
tarot?. 

Jabgounillb,  /.  f.  (jargoaéle)  péra  (d*ou- 

tODO.) 

Jakcorkcr jV.a,trL—né.e, part,  (jar- 
goné)  gerigoncear,  ? atoonœar  ifallar  giria}. 

JiRGOKKBCR ,  S8 ,  X.  popuL  jargoïk^ur ,  té) 
gerigonœador,  vasoonceador,  a  (o,  a  que  falla 
liaguagem-corrupta ,  etc.) 

Jâbiot,  s.  -^.  naut.  'jaíió)  encaixe,  enf abola- 
mento  (oa  quilha  d*uma  nau ,  ele) 

Jáekíác,  s.  m,  (ianiák)eipecie  de  punbalzinho. 

Jarni,  Jabnigii£,  Jarniooton.  s.  (jarní,  jar- 
nigbé ,  lurnikolôn)  juramentos*  populares. 

Jabrb  ,  t.  f.  (járe)  jarra  ,  jarro  —  pote  —  bí- 
Iba  —  talha— redoma  —  li  (grotseira)  —  {naut). 
labo-ganchoso  (tegura  ancora). 

Jarríb  ,  s.  A  O^ré)  1^  ioom  pcllos- brancos 
oompndot).  ^ 

ÍABmB-BMMgB .  f^.  CANDILErnE. 

Jaubt,  ã.  m.  (jaré)  cunra-da-pema  —  jarrete 
fdo  ca? alk>j  —  {d'arch.)  eotovelo ,  recanto  (d'a- 
bobada). 

Jamucté.  b,  adj.  (jareté)  jarretado ,  i — cam« 
Inio ,  zambro ,  a. 

Jabbctkb,  V,  n^—té,  e,  part,  d'arch.  (jareté) 
«er-angulot,  fbrluosldades,  ele— (t;.  pron.)  pôr- 
ligas. 

ôkKUsmn ,  i.  m.  anat.  (jaretié)  musculo  (da 
2arTa-da-perna)  —  cafallo  jarretado. 

jAiRKníBB,  s.  f.  jarreteira ,  liga  —  {anat.^ 
herpes  (na  curya-da-perna). 

Jarbbdx  ,  SE ,  adj.  (jaréu ,  ze)  \jiaine)  lá  (de 
má-qnalidade). 

Jabbossb  ,  V.  Gessb. 

Jabs,  i.  m.  (jâr)  ganso,  pato-niacho  —  (/||r.) 
astuto,  fino,  matreiro,  sagaz. 

(Entendre  \tjarêy  nao  comer  petas. 

Jambttb  ,  y>  Gabskitb. 

*  Jabter  ,  y.  Jarreteb. 

Jas,  «.  m.  nout.  (jâ)  cepo  (da  ancora). 

t  *  Jasard  ,  f .  m.  jRiár)  fallador. 

Jasbr  ,  V.  n,  fam,  (jaze)  bacharelar,  dâr  co*a 
lingua-nos-denles ,  pairar  ,  papaguar  laga- 
reUar. 

Jascran,  t.  m.  (jazerân)  oota-de- malhas. 

Jasbrib  ,  s.  f.  fam.  (  jazeri  )  bacharelice ,  cho- 
ealbice,  fallada,  garrulice,  palradura ,  paira- 
lorio. 

Jasbbon  ,  /.  m.  vjazeròa)  laior-grosso  (de  bor- 
dado). 

Jabor  ,  SB ,  /.  fam,  (jazéur ,  ze)  bacharel , 
cbocalbeíro,  follador,  gárrulo,  palreiro ,  taga- 
reUa. 

tJAnBLÍE,  #.  f.  (jasmelé)  oleo  (de  Tiola- 


Jfi 


hn 


Jasmin,  s  m.  ostmén)  jasmin  (flor)  ~r  {bot») 
jasmineiro  (planta)  -  péra  (do  roez  d*agosio). 

\  ààsmnÈMS^  s.  f,  pt.  bot.  (jasminé)  familla 
(dos  jasniini]. 

Jaspachatb,  t.  /"(jaspachále)  pedra-prectosa 
composta  de  jupe-verde,  e  d*ag^tha}. 

Jaspb  ,  t.  m.  jaspe)  jaspe  (pe^  a)  —  {d'enca- 
dern.)  verde  (taipicado  de  vermelho). 

(Faire  le  jaspe,  fingir,  pintar,  jaspear  as 
folhas  d'um  livro. 

JASPE.  B,  adj.  (jaspe)  jaspeado,  a. 

Jaster  ,  V.  a.  —  pé.  e,  part,  (jaspé)  jaspear. 

*  Jaspiner,  V.  a.  des.  (jatpiné)  fallar  a  torto 
e  a  direito,  sem  pés ,  nem  cabeça. 

Jaspure  ,  s.  f.  (jaipi^)  jaspeadura  ,  jaspea- 
menio ,  o  jaspear. 

t  Jassefat,  s,  m.  (jacefá)  navio  persa  (nas 
índias). 

Jatte,  s.  f.  (játe)  escudella ,  gamella,  palan- 
gana, tigela  —  i^naut.)  caixa  (das  cubiai>. 

iC\xV6it-jatte,  cu  gamella  (pobre  estropiado). 

Jaitéb  ,  s,  f.  (jaté)  gamellada  ,  tigclada. 

Jauge  ,  s,  f.  (jôje;  juita-medida  (de  vasilhas) 
—  vara ,  e  vaso  de  as  medir  —  padrão  (das  mes- 
mas). 

Jaugeage  ,  s.  m.  (joj:f je)  arqueação ,  medição 
(das  vasilhas)  —  direito  (da  medição\  varejo. 

Jauger  ,  t;.  o.  —  gê,  e,  part,  (  jojê  )  medir 
com  vara  (vasilhas ,  ou  navios),  varejar. 

Jaugbub  ,  s.  m.  (Jojéur)  arqueador,  medidor 
(de  vasilhas),  varejador. 

jAUHifiRB ,  s.  f.  naut,  (jomiére)  buraco  (do 
leme). 

JaukItre  ,  a€lj.  2  gen.  (Jonátre)  amarellento, 
mellado,  a. 

Jaune,  s.  m.  (j6ne)  jalde,  oAr  •  amarella , 
o-amarello. 

{Jaune  d'œuf ,  gemma-d'ovo. 

Jaune,  adj»  2 gen.  (jône)  amarello ,  flavo,  a. 

(La  toile  7ai//2e,  a  teia  por  curar  :  faire  des 
contes  jaunes,  dizer  cousas  incríveis. 

Jaune-lissb,  adj.  2  gen.  (jôue-Uce)  aça- 
fhMdo ,  aureo ,  a. 

Jaunet,  s.  m,  Cjoné}  florzioha-amarella. 

Jaunir  ,  t;.  o.  —  ni.  e,  part,  (jouir)  tingir 
d*amarello  —  (v.  /i.)  amarellar-se ,  amarellecer, 
aniareilcijar. 

Jaunissant,  b,  adj.  (joniçân,  te)amarclle- 
cente. 

Jaunisse,  s.  f.  med,  (jon(ce)  icterícia,  ou 
terida. 

Jayart  ,  s,  m.  d'alv.  (javár)  gavarro. 

Javbau  ,  s.  m.  (javô)  ilhota ,  insua ,  mouchão. 

Javelbr  ,  t/.  a.  —  lé.  e,  part,  agr.  Javelé) 
enfeixar,  engavelar. 

Javeleur  ,  s.  m.  (javeléur)  enfcixador,  enga- 
Telador. 

Javeunb  ,  s,  f.  (javeline)  arremeçâo ,  dardo , 
Tenabulo— garrocha  —  azagaia  —  chuço ,  pique. 

Javelle  ,  s.  f.  (Javéle)  gavela. 

Javelot,  1.  m.  (javelô)  dardo-ciirto,  rojão  — 
azagaia  —  garrocha  —  frecha  —  chuço. 

JAYBT,  A^.  Jais. 

Je  ,  pron.  (jô)  eu. 


574 


JEU 


JOI 


JiOT Rotin ,  «.  in.  (Je ,  roléo;,  ioiHU-d»JonDO 
(de  cbamiMidor). 

JfeoBàiKE ,  adj,  2  gen.  mêd.  (jekoréra)  Jeoo- 
niio.  a  (pertencente  ao  figado). 

♦  JECT  ,  ^.  JlTT. 

Jbctigàtion,  i.  A  mêd.  (JektigadOa)  tremor 
(DO  pulio). 

JiCTissBg,  adj'  f-  pi'  (Jektfce)  [terres)  en* 
tolboft  —  terrat-cayadat ,  remexidat. 

JáHOVÂH ,  s.  m.  (jebof à)  Deut ,  JéboTá  (em 
Hngua  hebraica). 

JtiCNDM ,  1  m.  ana/.  (jejunôm)  jejnno  v.te- 
ffundo  intestino). 

t  Jemblct,  s.  m.  (janblé)  parte  do  molde 
de  fundidor). 

*  Jenin  ,  /.  m.  (Jenéo)  estourado  —  idiota  — 
hmoo. 
t  Jknnt  ,  #.  m.  CJenl)  machina  (de  flaçâo>. 
JteéMiÀDB ,  X.  /l  Ai'n.  (jérémiade)  jeremiada, 
lamentação,  queixas  —  choradeira ,  pranto. 

fJAsuiTB,  s.  m.  jezff f te) jesuíta,  solipio  — 
(fig.  fam.)  bomem-ardlloso  —  hypocrite. 

i  JÉsuiTiQuif ,  adj.  2  gen.  (jeziiitlke)  Jesui- 
tico  «  a. 

t  JÉsurnsniB ,  t.  m,  (jezi/ilfsme)  jesuitismo  — 
[flg.  fam.)  hypocrisie. 

JÉSUS,  t.  m.  (jezâ)  Jesu ,  ou  .Tesus ,  o  Christo, 
0  Honiem-Deus  ,  o  Messias ,  o  SaWador-do- 
mundo ,  o  Verbo-incarnado  —  género  de  papel. 
Jet  ,  t.  m.  (je)  arremeço ,  tiro  —  jScto ,  lan- 
çamento •  lanço  —  botáo  •  olho ,  pimpolho ,  re- 
DO? o  —  canal  (per  onde  corre  metal  fundido)  — 
fundição  —  [de  fale,)  peia  (nos  pés  das  a?ee- 
de-rapina). 

[Jet  d'eau,  esguicho,  repuxo  :  jet  de  fliel, 
redada  :  jet  de  lumière,  raio  subito  de  luz  :  jet 
de  marchaudises .  alijaçáo  :  jet  de  foiles,  ve- 
lame :  jet  d'abeilles ,  dovo  enxame  d'ibelhas  : 
armes  de  jet,  armas-de-arremesso. 
Jeté  ,  t.  m.  nome  d*om  passo  de  dança. 
Jetée  .  s.  f.  (jeté)  diqœ,  raolhe  —  muralhio 
ac^idenpresador. 

JETn ,  t;.  a.  —  té,  e,  part,  (jeié)  lançar, 
Tasar  —  arremessar,  atirar,  botar,  deitar,  des- 
pedir —  brour.  rebentar  —  borbulhar  —  derra- 
mar —  abater,  arruinar,  destruir  —  reftagar  •- 
abandonar  —  oollocar,  pôr  —  calenlar ,  ooblar 
—bosquejar  —  filhar  (d*abelhis). 
[Jeter  des  pierres,  atirar  pedradas. 
[Se  —)  V.  r.  arremessar-se,  lançar-ee. 
[Se  jeter  à  Ia  téte,  métier  se  á  cara. 
Jetissb  ,  adj.  f.  (jetfoe)  de  refuga 
(Laines  y0/ixx0x>  lâs  refhgadas. 
Jbton,  t.  m.  (jetòn)  tento  (no  joffo)  —  meda- 
lha ^de  que  usam  em  academias). 

Jeu  ,  #.  m,  jeu)  brinco,  di? ertimenio ,  jOgo, 
recreação,  recreio  —  galanteria ,  graça  —  zom- 
baria —  modo-de-representar  (d*aetor)  —  casa- 
de-jogo  -  toque  (  d'instrumenlos  )  —  modo  (de 
tanjel-os). 

[Jeu  de  cartes ,  haralho  :  jeu  de  mota ,  tro- 
Cidilho  de  pala? ras  :  jeu  de  la  nature ,  brinco , 
desvio,  da  natureza  :  á  deux  de  jeu,  tanto  a 
lento:  OMttre  eu  jeu,  pôr  em  soena:  jouer 


groey>i<  «JogMrlar90.«.u«»«  «..,••.»« 
Icbrar  jogos: yeux  publics,  frttai-poblicts' 
jogos  (espectáculos  dos  antiguos%    ' 

Jeudi  ,  t.  m.  (jeudi)  quinta-feîri. 

(ieiM^-gras,  quima- feira  gorda:  Jeudi' 
Saint ,  quinta-feira-saocta. 

jEtiuauLNTi,  ê.  /.  (Jeamerâote)  molde  das 
caibas  d'uma  roda). 

Jeun  (à)  adv,  ^a  jeun)  em  jejum. 

JeCne  ,  «.  m.  (jeune)  abstinência ,  Jfijum. 

Jeune  ,  aJj.  2  gen.  (jeune)  adoleeoenie ,  jofê, 
juvenil,  mancebo,  mô^,  a^freeoo.  verde  — 
ferle,  robusto ,  ? igoroso,  a  —  doto  ,  recente  — 
tenro,  a  —  [fiun.)  indiscreto,  a  —  inexpeneole 

—  estouf ado ,  a  —  insensato ,  a. 

(AToir  encore  la  goutte  jeune,  gostar  dos 
prazeres  da  mocidade  :  les  jeunet  d'un  Id  on- 
vrier,  os  aprendizes  d'um  tal  artifice. 

Jeunkment  ^  t.  m,  de  caç.  (jeunemân)  d»> 
fresco,  fresca,  nova ,  receotemeatc 

Jeûner  ,  t;.  a.  ijeuné)  j^uar. 

Jeunesse,  /.  /.  sjeuoéoe^  jofentnda,  jotioitt* 
dade ,  mocidade  —  rapariga. 

(tîorrompre  la  jeunesse,  desleixar  a  mod- 
dade  :  former  la  jeunesse,  dar  li^ôes  á  moci- 
dade :  ^tre  dans  sa  première  jeunesse,  estar  m 
flor  da  idade. 

Jeunet,  te,  adj-  dim.  (jeune ,  te)  criaaGÎqlia, 
de  pouca  idade,  jôvèzinho,  mocànho,  nmile 
moço.  noTo,a. 

Jeûneur ,  se,  i.  (jeûneur,  ze)  abstinente,  j^ 
jnador,  a. 

Joaillerie  ,  s.  f,  (joalherf)  arte  de  lapîdaiii 

—  jôalheria  (commercio  de  joias). 
Joàilub,  ère,  1.  (joaihd,  tre)  cratadv 

(de  pedras  preciosas)  joalheiro ,  lapídario ,  ^ 

JoÀNNBs,  /.  IH.  moeda-d'ouro  flraaoai  «JHk 
o  rei  Joáov 

*J0BEUN,  s.  m,  Cjobdén)  alTir,  ostopiái». 
tolo  —  homem- pacienlissimo. 

*  Jobbr  ,  t^.  a.  —  òé,  e,  part.  popuL  (jobD 
escarnecer,  metter-a-bulha,  mofar,  lombsr. 

JOBET ,  s.  m.  (jobé)  fio*deTllerro  dobrado  • 
esquadria  (do  fmididor-de-cbaractcres). 

Joc ,  s.  m.  (jók)  descanço  'M  moinlMi). 

t  JoouB  •  s,  m,  ingt.  (joàO  jokej . 

t  JocKo,  /.  m.  d'Misi.nai.  (jokò)  Jolift 
(mono). 

Jocrisse,  s,  m.  injur,  uokrioe}  Iktno,  pa- 
palvo ,  pateta ,  piegas ,  tonto. 

Jodelet,  #.  m.  (jodelé)  divertido,  fMs, 
gradoso. 

t  J06DB,  #.  A  (j<)8be)  idade  falmloM  (dos 
Índios). 

JoiE,  ê,  f.  (jodi)  alegria ,  contcnumeolo»! 
djo,  jubilo,  jucaadidade.  rogoz^o  — 
prazer  —  gozo  —  festa,  recreio. 

(Feu  de  joie,      fogueiras    :  fillt  de  jfik, 
meretriz  :  prendre  part  á  u  joie,  eotnr  no  ali 
gria  :  tressaillir  de  joie,  alvoroçar-ee« 
cer  d'alcgna  :  s'enivrer  de  joie, 
de  contento  :  être  au  comble  de  la  joie, 
auge  doiifolgança  :  abandonner  l'taoè  la^sif^ 
abrir  a  ahna  ao  jubilo  :  lo  rcoyillr  di' JMN 


JON 

de  «Nitrato  :  te  donner  à  coar 
/otf#«  rir  até  Dio  maie  :  mettre  en  Jaiê,  tu» 
rir:  ffSiirr  éclater  des  transports  de  Joie,  ma- 
Biieelar  signées  d'al^ifria. 

JotCNART,  prep,  (joanbln)  dieBado ,  Joneto , 
pegado,  próximo. 

JoiCNÀiiT.  B ,  adj*  (joanbftn ,  te)  pertencrate, 
lomnte  —  aaoexo ,  eontigoo ,  paredee-meim , 
pcgedo ,  proximo,  nnido,  a. 

JonoBi ,  V,  a,— joint,  e,  part,  (joêndre) 
approxlmar,  cliegar,  jQoctâr.  noir  —  aocresœn^ 
tar ,  ajuneiar  —  aleançar  —  (Af .)  allier ,  asso- 
ciar. 

{Se  — )  V,  r.  i^juictar-se,  unir- se  —  i^jnstar- 
se  —  eocontrar^e. 

Joint,  #.  m.  (joén)  jmiGta  (dos  ossos)  ^  artl- 
eulaçio  ~  eocaiie,  Junctara. 

(Troirrer  le  Joint,  dar  no  cbfste. 

Jmirr.  i,  a4J,  (Joén,  te)  juneto,  a. 

(Q-/o//ir^  aqai  Juncto ,  inrluso. 

Jointe  ,  t.  f,  (Joénte)  ranilba. 

Joint  qub.  conj,  (joéo  que)  além-df-qoe, 
eem-qoe,  tanto-mais  qoe. 

Jointe,  i,  adj.  de  mon,  (joenté)  ieheval 
êong  ou  court)  ce? allô  corn  ranilba  comprida, 
OQ  curta. 

JoiNTte,  «.  f,  panhado  [iê  mios  ambas). 

J^NTir,  YB,  ac(/.  (joentíf,  it)  bem- travado, 
iBido,a. 

JoiKTOYB .  V.  a.  de  pedr.  e.  arch.  (joen- 
loaié)  embocer.  uoir^»m-cal,  ou  argamassa. 

JoiNTtiu ,  s,  /l  anai,  {joenliin]  artlcolacio 
(dm  ossoe)  —  jikneta ,  junciiira  (do  corpo). 

JoixB, <u(/. (Joli)  bello,  bonito,  formoso, 
lindo,  a— agradaTcl— enip-ãçado,  a  —elegante, 
ffsniil. 

*  JouB ,  V.  n.  (Joiié)  desenfMar-se ,  direr- 
tir-sc ,  folipir  —  rir. 

JoLiiT.  TE ,  adJ,  dim,  fam,  (Jolié ,  te)  boni- 
linbo,  formozinbo ,  Hodiobo ,  a. 

JouBTB ,  M.  f.  prancba  coberta  d'estanbo-cal- 
cinado  ,para  polir). 

JoLȣifT ,  adv,  UoHman)  agredavel ,  bella , 
bonita .  engraçada ,  formosa ,  galante ,  garbosa, 
lindamenie. 

*  JouvETÉs ,  #.  f.  pi,  (Jolhreté)  bonitos ,  bu- 
giarias ,  diies  —  eousinbas  — galanterias  —  gen- 
tilezas. 

JosmiMi,  a.  A  (Jonbárbe]  gaita  (do  tambori- 

BlW). 

JoNC,  a,  m.  bot,  (Jônk)  Junco  (planta)  —  anne- 
IÍnbo-d*ouro. 

JaPWAwn,  a./,  óof.  (jonkére)  granzabraTa. 

JeMCHÁiB ,  s,  f,  (Joncbé)  juncal. 

JoNCBÉB ,  t.  f,  (Joncbé;  juncida  (de  flores,  etc. 
nas  roas>  —  qoeiJinbo. 

Joncan ,  v.  a.  —  chá.  e,  part,  (Joncbé^  alas* 
trar,  alcatifor,  cobrir,  juncar,  tapetar  (de  flo- 
res, etc.) 

JoNcnAM ,  a.  f,  (Joncbére)  juncada  —  Juncal. 

JoNOUBiiB,  a.  f.  (joncboi)  dolo,  engano, 
fraude. 

JoNcnsn,  a.  m,  pL  (jondié)  paiuinbos  (de 


JOU 


675 


a.  f,  (Jookdta)  ejnnctainento) 
Jflnoçio ,  juncta ,  Jnnctura,  reuniáo ,  nnJáo. 

JoNCun ,  V,  n.  (Jongfalé)  fluer-joc^osHle-inlOt 
subtilezas ,  etc. 

JoNCLcniB ,  a.  f,  (jongblerf)  cbarlataneria  — 
Jogode-passa-passa,  Ugetreias-de-máoe,  pdo- 
ticas. 

JoNCLBim ,  t.  m,  (Jonghléor)  cbarlatio,  cbo- 
carreiro  —  pelotiqueiro. 

J(N<K|OB ,  a.  f.  naut,  (jônke)  jnnoo  (navio  asiá- 
tico). 

JoNQUiui,  i,  f.  (Jonkflbe)  Jnnquilbo  (flor). 

JoNQCJiNia,  s,  f,  pL  (Jooilne)  mercadarlM 
(mendona-as  a  tarifa-da-alfandega  de  Uio). 

Jontblâspi,  a.  m,  boi.  etpede  de  mostardebra 
(planta). 

t  JosBPB .  a.  m.  cJozéf)  {papier^  papel-de-fll- 
trar,  ou  de  peso.    , 

t  JossELAssAB,  /.  Hl.  CJocelaQâr)  algodio*flado 
(de  Smyrna). 

JoTAViLUk ,  /.  f.  d'hiit,  nat,  espécie  de  oo- 
tof  ia  (ave). 

JoTTB ,  /.  f.  (jôte)  aodga  (bortaliça). 

JOTTES  ,  F',  JOUES. 

J0DAIÍ.LEI ,  V.  n,  fanu  (jnalbé)  Jogar  (per  di- 
fenimento). 
JocANT.  B ,  adJ,  CJnin,  te)  Jogante. 
JouBABaB ,  a.  f.  bot,  ijubárbe)  saiáo  (planta). 
JooB ,  a.  f,  (jú)  bocbecba ,  faoe. 

(Coucber  en  Joue,  apontar  ao  rosto ,  liuer 
pontaria  :  donner  sur  la  Joue,  dar  uma  bofe- 
tada :  s*en  être  donné  par  k»  Joues,  1er  estra- 
gado seus  bens  em  de? assidAes  {ftg,  poput,). 

Joute ,  a.  f,  (Jué)  grossura-da-parede  (no  vio- 
da-janella). 

JouBLLB,  a.  f,  (joéle) espécie  de  jngo  (com  ({na 
arranjam  cepas,  ele) 

JocjBB,  V.  a,  e  n,  (Jaé>  brincar,  dl?ertlr-se,  Ibl- 
gar,  entreler-se,  recrriar-se—  jogaria  artilberla) 

—  gracejar  —  alegrar-se ,  regozijar  se  —  repr»- 
zentar  (em  tbralro)  —  tanger ,  tocar  —  moftir, 
zombar  (d'algnem)  —  contrafazer  —  tazer^pa- 
pel ,  ou  flgura  —  {flg,  fam,)  atacar,  infestir 
(outrem) 

{Jouer  franc ,  Jogar  com  lisura  :  faire  Jouer ^ 
pôr  fogo  :  têlre  fouer  les  eaux,  soltar  o  repuxo  : 
/oiitfr  des  couteaux ,  brigar,  pendenciar  :  Jouer 
de  la  griffe,  arrapaobar,  furtar,*  surripiar  : 
Jouer  du  pouce ,  contar  dinbeiro  para  pagar 
{flg,  popui,), 

{Se—)  V.  r,  escarnecer,  mofar,  zombar. 

JocREAU,  a.  m.  fam,  (Jur6)  mau- jogador , 
pexote. 

JocET ,  a.  m.  (Joué)  brinco  (de  crianças)  dicbe 

—  boneca ,  boneco  —  {flg,)  dîTertimeuto ,  re- 
creio —  ludibrio  —  denguice. 

(Serrir  de  Jouet,  ser  motivo  d*escarneo. 
t  JooBTTB ,  a.  f,  de  caç,  (juéte)  tOca-de-coe- 
Ibo  (nâo-fUnda). 

JocEtm ,  m ,  a.  (Joéur,  ze)  jogador,  a. 

{Joueur  de  gobelets ,  pelotiqueiro  :  ioueur 
d'instrument ,  instrumentista ,  tangedor ,  toca- 
dor :  Joueur  d*orgiie ,  organista  :  Joueur  de 


£76 


JOU 


Tlokm,  rebequitta  \  joueur  de  marioiiiieilct , 
titinteiro. 

Joufflu,  e,  adj.  e  s.  fam.  (juflc^  boche- 
chudo, a. 

Joug  ,  #.  m.  (ji)gb^  canga ,  jtigo  —  (/i^.)  cap- 
tif eiro,  etcraviJâo,  sertidáo  —  dependência  — 
obediência  —  lyranoia  —  liei  vde  balança). 

(Siibir  le  joug,  lerar  o  onus«  tolerar,  tomar 
jugo ,  ainrar-se  ao  jugo  :  secouer  le  Joug,  sair 
da  obedieuria,  soltar-se,  desatar-se  do  jugo  :  bri- 
ser le  joug,  quebrar  o  jugo  :  réduire  sous  uo 
même  joug,  suboietter  a  um  mesmo  jugo  :  im- 
powr  le  joug,  pôr  Treio. 

Joui,  s,  m.  Jul)  lîquor-nutritiTO  (dos  Japoae- 
zes). 

JOUIÊRBS,  f^.  AMiOUlES. 

J0MU.1ÉRKS ,  S.  f.  pi.  (juî)biére)  paredes- apru- 
madas ^d*uma  represa). 

JuuiR ,  t;.  n.  Uu(r)  desfrd^tar,  fruir,  lograr, 
gozar,  possuir. 

{Jouir  ôe  rembarras  de  quelqu*un,  folgar  co'o 
▼exame  d*algueui  :yo£<ir  d'une  femme,  ter  com- 
merdo  coni  uma  mulher  ;  gozal-a. 

Jouissance,  s.  f.  Juiçâncc)  fruiç.1o,  gozo, 
posse ,  possessão ,  uso  (d*alguma  cousa). 

Jouissant,  e,  adj.  (juiçan,  te)  fruinte,  gozante 
possuinte.  * 

Joijou ,  s  m.  (joji))  brinco,  dixe  (de  criança). 

Jour,  s.  m,  (jilr)  dia  -  claridade,  luz  —  sol 
—  aberta,  abertura ,  fresta ,  greta  —  ¥âo  —  re»- 
pn^dooro  —  {pi.  de  piíU.)  a  parte  mais  clara 
do  quadro  —  {fig.)  fida  —  idade  —  tempo  — 
{fnilit.)  rotura  voas  fileiras  imigas). 

{Jour  gras ,  dia  de  carne  :  jour  maigre ,  dia 
de  peixe  :  bon  your^  bons  dias  :  faire  jour,  ama- 
nhecer :  faux  jour,  luz-falsa  ;  falso-aspecto  : 
mettre  au  jour,  dar  á  luz ,  dar  ao  prelo ,  pu- 
blicar :  ouvrage  â  jour,  obra  aberta  :  se  faire 
yotfr^  abrir  caminho,  romper  :  perdre  Xe  jour, 
perder  a  vida  :  marcher  dès  la  pointe  du  jour, 
marchar  ao  romper  do  dia  :  offrir  au  grand 
jour,  patentear  á  grande  luz  :  massacrer  en 
plein  jour,  matar  no  meio  do  dia  :  annoncer 
le  lever  du  jour,  dar  parte  que  era  dia  :  partir 
au  lever  du  jour,  partir  ao  nascer  do  sol  :  re- 
garder au  grand  jour,  olhar  á  claridade  :  faire 
entrer  \iejour,  métier  o  dia  :  s'obscurcir  \ejour, 
marear-se  0  dia  :  oter  Téclat  du  jour,  furtar  o 
resplandor  do  dia  :  haïr  l'édat  du  jour,  odiar  1 
hix  :  mettre  la  vérité  dans  tout  toa  jour,  pôr 
em  claro  a  verdade  :  mettre  dans  son  jour, 
mostrar  com  clareza  :  jeter  do  jour,  dar  cla- 
reza :  se  faire  jour,  abrir  caminho  :  mettre  au 
jour,  tirar  á  luz  :  donner  le  jour,  dar  vida  : 
aller  sur  le  déclin  du  jour,  ir  ao  cair  da  noiie  : 
pArattre  dans  tout  son  jour,  mos(rar-se  publi- 
camente :  faire  grand  jour,  fazi^r  dia  claro  : 
être  à  contre  jour,  estar  contra  a  luz  :  entrer 
dans  la  ville  au  déclin  du  jour,  entrar  na  cidade 
ao  anoitecer  :  perdre  le  jour,  perder  a  vida  : 
prendre  jour,  aMigaaiar  dia  :  couler  leurs 
fours,  desfhictar  seus  dias  :  conserver  te$  jours, 
alentar- Ibe  a  vida  :  trancher  ]e»  jours,  cortar  a 
vida   profiter  de  les  beaux  jours,  aproveitar 


JOV 

len  tempo  :  ?oif  rouler  ses  jourt,  ver  mm 
seus  dias  :  assurer  ses  jours,  aisegonr  m 
vida. 

Jourdain  ,  #.  m.  astr.  Cjurdén)  coostdlicis- 
septentrional. 

Journal,  s.  m.  (jumál)  diário,  j0nial-8i> 
zeta,  periódico. 

Joi  rnal  ou  Journahe,  s.  m.  (jumil,  jareém 
breviário ,  diurno  (da  ignû*  latina). 

JOLRNÁLiER,  #.  m.  (jurnalié)  jorasleiro, 
obreiro ,  trabalhador. 

JocRNÀUEB ,  ÉRE ,  odj.  CJOToalié ,  ére)  (Mario, 
quotidiano ,  a  —  incerto ,  Inconstante,  ioiUTei, 
ligeiro ,  mudável ,  vario ,  a  —  desigual. 

(Les  armes  sont  journalières,  as  anui  ôs 
inconstantes  ;  mudam  a  sorte. 

t  Journalishe  ,  /.  m.  (jurDaUime)  jornaliiaia 

Journaliste  ,  s.  m.  (  jurnalíste  )  gantòro. 
jornalista,  periodiqoeiro. 

^JouRNAU,  /.  m,  agr,  (jumô)  gcira,  (de 
terra)  hastim. 

JouRKÊB,  «.  f.  (jumé)  dia  —  jômal  —  jornada 
(diária^  —  dia-de- batalha  —  batalha,  CMDbile, 
Tcflrma. 

(Vivre  au  jour  \m  journée,  viver  aos  dias  ko 
niidar,  nem  se  molestar  com  o  fhinro  :  tra* 
vailler  à  la  journée,  trabalhar  a  juroai  :  nar- 
cher  à  fimiáeà  journées,  marchar  a  graadei 
jornadas ,  picar  a  m;ircha  :  àjour^ie, 
á  [ajournée,  a  jornal  iadtf,) 

Journellement,  adt^.  (jiirnelemaD)  diaríSi 
habitual ,  ordinária ,  quotidianamente. 

t  *  JouRNOYER ,  V,  H.  jurooaié)  passar  o  dia 
sem  trabalhar. 

Jousant,  A^.  Jusant. 

JoCtk  ,  s.  f.  (jtUc)  jusia  —  torneio  —  eombaie 
(d'aniiiiacs)  —  ^fig.  fam.)  dispuu  —  rabnhoe. 

Jouter,  v.  n.  (juté)  justar  —  Ivigar— i/l#- 
fam.)  disputar  —  contrastar. 

JOUTEREAUX  ,  F.  JOTTERBAUX. 

Jouteur,  1.  m.  (jutéur) combatente. joilãdor 
pugnador. 

(Uo  rude  jouteur,  homem  valeiíle,  teniiel 
em  combate  {Jig.  fam,). 

JouvK ,  s.  m,  d'Idst.  naU  (jdve)  passannbe 
africano  vfaz  prognósticos). 

^Jouvence,  j. /.  (juváoce)  adolewenda, jo- 
venilidade ,  jUiveutude,  mocidade. 

(La  footaiue  de  Jouvence,  a  fonte  da  nci- 
dade. 

*  Jouvenceau,  «.  m.  fam,  (iuvaiicò) 
cenle,  jovê,  mancebo,  moço. 

(tJn  jeune  yo£íc/^/iceai/^  mocinbo, 
algum  tanto  lindo. 

Jouvengiïlle  ,  s,  f,  buri.  (jovancéle) 
linda ,  etc. ,  rapariga ,  rapa.-igumba. 

t  *  JouvENTEMENT,  adv.  (juvaunemaiO 
mente. 

♦Jouxte,  prep.  (jdktc)  ao-pe  , 
juncto  •    perto-de...  —  conforme, 
{s.  ou  adj.  /7i.)  anoexo,  pertencente— 1 
—  contíguo. 

♦  JOTANOT,  adj*  nu  (jovanó)  minonlio^jMt» 
zinho. 


JUD 

SêfwtÂL.  B ,  adj,  (joTiál)  ilegre  •  dlTertido , 
iSMxto,  ftrigasio ,  jÔTial  —  fSettiro .  i. 

Joviale,  s,  /.  (joTiál)  auemblda  (da  sexU- 
Mra). 

Joyiulbe,  #.  m.  <u/r.  (joTílábe)  inttmineoto 
(acba  o»  aatellltes  de  Jupiterj. 

t  JOTAirr  ,  f^.  lOYEUX. 

JovAU ,  1.  /n.  (joaiò)  joia  (arrecada ,  brace- 
lete ,  oollar,  etc.) 

«fOYKDSBBOirr ,  adu.  ijoaieuzemân)  alegre, 
ftftnra ,  joc&ndamente. 

*  JOYBUSCTÉ,  *.  f,  fam,  (joaienzeté)  chi«te  — 
faœcia  —  graçar  —  motejo. 

Joyeux,  SB,ac(/.  (joaiéu,  zc)  alegre,  con- 
tente, ledo,  a  —  divertido ,  fséstival ,  galhofeiro, 
jOcaoIdo ,  a  —agradável ,  deleitoso ,  gostoso ,  a* 

(BãiHSeJoxeiue,hànáo  de  geôle  divertida,  etc. 

f  Jdbartb  ,  #.  f.  d'hitt,  nat,  Qubàrle)  baleia- 
ileadeotada. 

JuBB ,  s,  f.  (j<lbe)  coma ,  crioa ,  jQba. 

JoiÉ ,  »,  m,  (jubé)  tribuna. 

(Venir  à  jubé,  su^itar-se ,  vir  ao  jubé  do> 
domine  {fig.  ;am.). 

JuBiLATioN^f.  /.  fam,  (ji/bilaclôn)  alegria, 
jubilo,  regozijo  —  prazer  —  divertimento,  festa, 
recreio  —  jâbilaçáo. 

JcBiLfi,  /.  m.  (jMbilé)  jbileu  —  {adJ.  m.)  ju- 
bilado. 

JfjBiicR ,  V.  a.  —  lé.  ej^Hzrt,  des.  (Jubilé)  ju- 
bilar —  (t;.  n.)  regozijar- se. 

JoBis ,  s,  m,  (jubí)  cachot-de  -  passai  Cteccai 
ao  sol). 

Jcc ,  1.  m.  (jc^k)  poleiro  (de  gallinhas). 

Jocan  (Se) ,  t;.  r.  ( se  ji/cbé )  empolei- 
rar-^e  —  {fig.  fam.)  habitar  (um  quarto  mui- 
alto). 

JCCBOIR ,  /.  m,  (ji/cboár)  poleiro. 

t  JuDA,  s.  m.  Cifidá)  alçapão ,  buraco ,  hvsta, 
ralo  (para  ver  quem  entra}. 

JvDAÏQDB ,  adj.  2  gen.  (judaíke)  judaico ,  a. 

JvDAlSER ,  V.  /i.  (JKdaízé)  judaísar,  judiar. 

JudaIshb,  i.  m.  (jKdaísme)  judaísmo. 

t  JcrAïTB ,  «.  m.  des.  (judaite)  Jodeu-repu- 
blicano. 

JuoAS,  t.  m.  (Ji/dá)  Judas  —  {fig.)  traidor. 

(Poil  ÓR  judas,  cabello-ruivo. 

JvDáE ,  s*f.  geogr.  Ijuát)  Judea. 

(Arbre  de  Judée,  olaia  (arvore). 

JuDELLB .  f^.  Foulque. 

JUDU ,  F,  SlAM. 

t  JumcANDE,  s.  m.  log.  (j^dikânde)  sujeito 
(da  proposição). 

f  JumcAT,  s.m.  Icg'  (jddiká)  altributo  (d'u- 
ma  proposição). 

t  JoDiCATEUR ,  s.  m.  log.  dcs.  CJKdikatéur) 
aopola ,  laço. 

*  JoDicATOiRB,  adj.  2  gen.  (je/dikatoáre)  ju- 
iticatorío ,  a. 

JuDicATUH,  /.  m.  d'hist.  nat.  eccles.  (jud\- 
katôm)  sentença  do  papa  Virgilio  (contra  os  três 
eapttulot). 

JumcATinf-soiiTi ,  s.  m.  lat.  for.  cauçio  d'nra 
estrangeiro  (para  as  cusus  do  pleito). 

JvMGATUBB ,  «.  /•  (  jfidikatiíre)  jodlcaturií.  ' 


JUM 


67Î 


JuMGiAiiiB,  s.  f.  fam.  (judidére)  dltoeml- 
mento ,  jnizo  —  (a^*.  2  gen.)  judicial ,  judl- 
dârio ,  a. 

JuDicuniEMENT ,  odv.  (  j£/diciereman  )  judi- 
cial ,  juridicamente. 

Judicieusement,  adt^.  (judlcieiízeman)  a-pro- 
posito ,  ajuizada ,  jCidiciosa ,  prudentemente. 

Judicieux,  se,  adj.  (je<díciéu,ze)  ajuizado, 
discreto,  intelligente,  jtlidicioso ,  razoável ,  sá- 
bio ,  sensato ,  a  —  advertido ,  attento ,  drcum»- 
pecto ,  prudente. 

JuGAL ,  s.  m.  anat.  (j£<gál)  osso-jugal. 

JucK,  s.  m.  (júje)  juiz,  julgador  —  magi*- 
trado  —  senador  —  arbitro ,  avaliador. 

Jucá ,  s.  m.  (jMjé;  o  julgado. 

t  JucEABLE ,  adj.  2  gen.  des.  G£<]áble)  Jul- 
gavel. 

Jugement,  s.  m.  (j£ijemân)  juizo,  julgado, 
sentença  —  opinião,  parecer,  sentimento  —  dis- 
cernimento ,  intendimcnlo ,  sentido. 

(Supprimer  le  jugement,  escurecer  o  voto  : 
former  \e  jugement,  moldar  o  juizo  :  être  ctié 
en  jugement,  ser  chamado  a  juizo  :  rendre 
des  jugemens,  lançar  sentenças  :  renverser  ses 
jugemens,  desmanchar  seus  juizos. 

JUGEOLINB  ,  A^.  SÉSAME. 

JuGEB  ,  v.  a.  e  n.  (ji/jé)  julgar,  sentenciar  — > 
conjecturar,  crer  —  decidir  —  {fig.  fam.)  ante- 
ver, presentir,  prever  —  estimar,  pensar,  repu- 
tar —  comprehender, 

JuGÈRB ,  s.  m.  agr.  (ji/jére)  bastim ,  geisa. 

t  *  JucERiB ,  s.  f.  (jujert  )  cargo ,  fUnofio- 
de-juiz). 

JuGEUB  ,  s.  m.  des.  (je<jéur)  mau-juiz. 

Jugulaire,  adj.  e  s.  f.  anat.  (jc/gbiilére)  Ju- 
gular —  veia-jugular. 

Juguler ,  v.  a.—  lé.  e, part,  (ji^ghulé) áe^ 
golar  —  estrangular  —  (fig.  fam.)  tirar  todo  o 
dinheiro  —  atormentar. 

Juif,  /.  m.  Judeu  —  {fig.  fam.)  usurário  — 
ávido ,  cubiçoso. 

JuiF,  YE,  adj.  e  s.  (jt/ir,  ve)  Judea,  Judia. 

Juillet  ,  s.  m.  (j£<ilbé^  julho. 

Juin  ,  s.  m.  (jMén)  junho. 

JuiYERiE ,  s.  f.  (j£<iveri)  ghcto ,  judiaria  (bair- 
ro-de-Judeus)  —  fjig.  fam.)  usura. 

Jujube  ,  s.  f.  (ji/jâbe)  açofeifa ,  maçá-da-aoa- 
fcga. 

Jujubier,  s.  m.  bot.  (jfijiibiô)  açofelfelra, 
maccira-da-anafega  ^arvore). 

Jule  ou  Jules  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (jaie)  in- 
secto (similha  a  escolopendra)  —  Julio  (mœda). 

Julep,  s.  m.  pharm.  (jiilép)  julcpo. 

Julien,  ne,  €uij.  chronoi.  (julien,  ne)  ju- 
liano ,  a. 

Julienne,  s.  f.  goivo,  juliana,  matronal 
(planta)  —  {de  eus)  sopa  (de  legumes). 

JuMART,  s.  m.  d'hist.  nat.  (jt/már)  onotanro 
(animal  gerado  de  touro,  e  burra,  ou  egua; 
de  cavallo ,  ou  burro  e  vacca). 

Jumeau,  mbllb,  s.  e  adj.  {Humo.éïe)  gé- 
meo, a. 

(Le  mont  Jumeau,  o  monte  gemeo.  on  o 
Parnasso. 

37 


6Î8  JUR 

JcMKLBBt  V.  a.'^téé  e,  part.y^im^Xk)  pór- 

Jumelles  ,  s,  fi  pL  (Jumelé)  gémeas  (de  lagar 
chimb(>afi ,  peruasrda-preosa  —  {de  bras,)  bar- 
ras, faixas. 

JUMENT,  j.  ACyimâa)  egua  — machina  {eu- 
nba  moeda) 

(Jument  poulinière  ^  pgtia-roâe,  de-creaçâo. 

JnNCAGo ,  t.  m.  bot.  (ji<nkag6) sorte  de  junoo 
(planta  aqiiatica). 

t  JuNON,  s.  f,  myth.  (jiinôn)  Juno. 

Junte,  #.  f.  ijOole)  assembleia,  conseltio, 
,     Jûiieia. 

JuFE,  s.  f.  (jttpe)  saia. 

JupiK,  s.  m.  burL  ijupén)  Jupiter. 

t  Jupiter,  s.m.mxth.  (jiipitér)  Jove ,  Ju- 
piter. 

t  ♦  JuPiTRLfEB ,  V.  a.  —  té^  e  ,  part.  (Ji/pi- 
trizé)  viver  vida  devassa. 

Jupon,  s.  m.  (jupon)  guardapéi  mauteo,  saia- 
•nria,  saiote. 

JuBABLK,  adj.  3  gen»  (Jt/ritble)  juruTel. 

iuRàRDB,  5.  f.  (jurande)  corpo  (dos  juizei- 
d*ofiicio)  — cargo  ^de  .iuiz-d*offlcto). 

JURAT,  s.  m.  (jura)  jurado  (almotacel  outrora 
em  Burdeos). 

JuRAToiRB ,  adJ'  2  gen.  for>  (juratoáre)  jih- 
fitorio .  a* 

Juré,  e,  €uij.  e  /.  m.  (juré)  ajuramentado, 
jttrado,  a. 

(Ennemi  ./ttr^,  inimigo  irreoonclliatel. 

Jurement,  î.  w. 'juremân)  aflirmacdo ,  jû- 
rameoiOi  protesto— praga— (^^)  blasphemiis, 
execrações  ^  imprecações. 

Jurer  ^  v.  a.  —  ré.  e,  part,  ijuré)  af firmar, 
jQrar,  protestar— dar-juTamento—blasphcmar , 
praguejar—  [v.  n.  fig.)  discordar,  nàocondíier 
—  [mus.)  dissonar. 

JURfcun,  €.  m.  (ji/r^ur)  blatphemador ,  jûra- 
dor ,  praguejador  —  {4e  cost.)  o  que  presta  Ju- 
ramento 

JURI,  y»  JURT. 

*  JuRiDicuNT ,  S.  m.  (juridifiiãn^  o  que  liu, 
on  manda  fazer  justiça. 

JORioiciÉ.  B,  adj.  (jurididé)  a  quem  mandam 
se  faça  justiça. 

Juridiction  ,  /.  /.  (jurdikdôn)  alçada ,  jCkril' 
dicção. 

Juridictionnel,  ls,  adj.  (Juridikcionél,  e)  Ju- 
risdicdonal. 

Juridique,  adj.  2  gen.  (Juridike)  jurídico,  a. 

JuRmiQUEHBNT,  adv,  (jtirldilLeman)  juridica- 
mente. 

Jurisconsulte,  s.  m,  (juriskonçûlle)  doclot^ 
em-leit ,  jQrisconsoUo ,  juiispenlo,  legista,  let- 
trado,  professor-de-direito. 

Jurisprudence,  t.  f.  (Jurisprudinoe)  Jurispra- 
denda. 

JuusTB,  #.  m.  (juriste)  Jorisla,  jurispnidenté, 
Jmrisperito. 

JuMii,  #.  m.  fanu  (Juron)  imprecicáo,  jiira, 
ivaga. 

tanr ,  «.  m,  (jurU  jwr  (menHlc-Jaridoa). 


JUS 

Jus,  ê.  m.  cjci)  cborume,  çumo,  subsiaoria' 
sucoo. 

(G*est  jus  Terd,  ou  Terd  Jui,  tddo  é  o 
isso  é  a  mesma  oousa  iprov.). 

Jus ,  s.  m.  jund.  (Ji^)  direito ,  jus. 

'*  Jus ,  adv.  GÚS)  em-balzo ,  per-teni. 

(Rneryuf.  derribar* 

Jusant  ,  s.  m.  mar.  (juiftn) 
rcfluzodo-mar. 

t  JusÉE ,  s.  f.  (Jrtzé)  modo-promple  (do  oorUr 
couros\ 

Jusque  ou  JusQUES,  prep.  (Jiitiie)  aie  «ata- 
que. 

JusQuiABB,  s.  f.  boL  (juiUim^  nsafmcBdrB 
(planta). 

JrssiON,^.  A  for.  (Juciôii)  aviso i  dssrcto, 
mandado  ,  ordem  (d'el-rei). 

Justaucorps,  s.  m.  (Justokõr)  casado,  cham^ 
bre ,  sobretudo. 

Juste,  s.  m.  (juste)  justo  —  trajo  (de  campo 
neza). 

(Au,  tout  juste,  ao  Justo,  jusU,  precisa- 
mente {adp.). 

Juste,  adj.  2  gen.  (Jifste)  exacto,  jtksio, 
recto ,  a  —  conveniente — devido ,  a  —  ajosladiN 
proporcionado ,  a  —  fazoavel. 

Juste  ,  adv.  (jeiste)  justa ,  precisamente. 

Justement,  adv.  (justeman)  igual,  JQsti 
précisa ,  rectamente. 

Justesse,  t.  f.  (justéoe  dxacção,  exactidão. 
Jflfteza,  precisão,  proporção,  regularidade- 
alinbo. 

Justice  ,  s.  f.  (justice)  equidade ,  JuscJca  1 1"^ 
bidaJc,  rectidão  —  razáo  —  exactidão  —  r^, 
severidade  —  juizes ,  etc.  —  tribunal  —  favor, 
graça  —  forca  ,  patibulo  —  sanctWade— (/ly^i) 
divindade  pagã. 

ifiAïi^re  justice,  administrât,  fazei  jostici. 

**  Justicehent  ,  s.  m.  de  cost.  (justioenila) 
effeito ,  e  execução  de  justiça. 

Justiciable,  adj.  2gen.  (justiciable)  sujeito,  a 
á  jurisdicçáo  d*algum  tribunal ,  etc. 

*  JusTiciEMENT ,  s.  m.  (justiciemán)  execocio 
de  justiça. 

JcsiiciER,!.  m.  (Justidé?  justiceiro  — o qoe 
tem  jus ,  ou  gosta  de  fazer  justiça. 

Justicier  ,  v.  o.  —  cié.  ê,  part.  (Juttieiê) 
justiçar. 

Justifiable  ,  a4j.  2  gen.  (justiflálde)  Joiá- 
licavel. 

JusTinAHT.  B ,  adj.  (justifián,  te)  justilIcaBlB 

Justificateur,  s.  m.  (JustiKkatéur)  justiioa 
dor  (fundidor  de  cbaracteret-impressortos). 

Justificatif,  yb,  a^'.  (justifikatlf»  rtt), 
flcativo ,  a. 

JuSTiFiCATKMi,  X.  A  A>r.  Gustlfikaciòii) 
gia,  defensa ,  jikstificaçao  —  prova  —  {d*ÙÊ^. 
UrgUra-dafr-linbas). 

Justifier  ,  v.  o.  —  fié.  e,  part,  (jmtiiil  ai* 
solver,  desculpar,  justificar  ^  pairar  — >< 
rarj  expor,  mostrar  —  saneUfioar. 

tJoitiniin,«.  m.é0  fmnd*  sff 
\  (JusUfi6or)JasUfloMlor. 


KAZ 

JotriNK  •  #.  A  Qutííne)  Jmtliii  ûoKWda  argeii- 
lea  Teneziani). 

JosnioRN,  ac(/.  m.  (Juttinieii)  JuÉtiniaiio  (00- 
dlgo). 

*  JusnssR,  V,  a,  C]<fitix63  justlcaf,  oa  eiecn- 
Unr  oom  pena-altima. 

jCTEtn,  SE,  a€(/.  (jtttéu ,  te)  Cdnuunetito ,  tac- 

CXMO»  1. 

JUVÉUNERtt  ou  JOTÉGNEimiB ,  S,  f,    de  COSt 

CjuTeinberl ,  jureinbeurn  erdem  de  nascimento 

entre  dotis  irmãos ,  um  dos  aoae^  é  mais-moço. 

JmrtomBint ,  /.  m.  (jutetiniéar)  irmâo  mais- 

iDoço,  fllbo«gaodo(relatitamenteaomai»'Tellio> 

JtnrBNCI ,  P^,  JOOTKNCB. 

JmrÊioL.  B ,  adj.  (jinrenfl)  jttfenil. 
JtxTA-rosrrioif ,  #.  f.  d'hist,  rtat.  e  phx*. 
iiUkitíh^oààòn)  justa-posiçflò. 


K. 


K j #. m. (ké,  ou kâ)  k  (undedma  leltraai- 
pbabetica). 

lABÂK  •  4.  m.  (kabâk)  taierna  moscovita. 

Kabn  ,  J.  nu  relata  (kabén)  casamento  por 
ICBpo  limidado  (entre  Turcos). 

kIdedi  ou  KADEnis ,  s.  m.  (kadedl)  juramento 
affirmatiro  (doa  Casofies). 

t  KaMiis ,  /.  m,  OLãdrí)  religioso  turco  (dança 
de  oootinno  Tolteando). 

Kaey  ,  #.  m.  boi.  grande-anroie  da  Nigricia 
(fazem  do  tronco  canoas ,  etc.) 

Hacnb,  1.  A  (kAnbe)  massa-italiana  (finistima}. 

Eabouakre  ,  «.  A  d'Mst.  nat.  (kanàue)  tar- 
lanifça-marina. 

t  ILUOD  ,  /^.  Sajod. 

t  Kàlbudeb  ,  s.  nié  ikalânder)  calandac 

ILâLi,  /.  m,  araò,  (kalí)  barriltia .  soda. 

Kaus,  s,  m.  egxpc.fJuXi)  dique,  molbe  (re- 
tém aguas  nilotícas^ 

Kam,  s.  m,  (kAo)  Kan  (principe ,  etc.  tártaro)- 

RAN.f^.  CniM^KAH. 

*  Kanastbb  ,  s.  m,  (kanasl^r)  canastra ,  cesto 
(em  que  enfardam  fazendas). 

t  Ramub,  «.  171.  vkanjiár)  kangiar  jNinhai 
iBdIo). 

t  Kakcuroo  ou  Kàncaboo  ,  s.  m.  d'hist.  nat. 
kangard  (animal). 

Kaour  ,  «.  m.  chim.  (kaolén)  terra  (de  que 
iiiem  porcellana  em  a  China). 

*  Rarabb  ,  «.  m.  antiguo  batdinbo  grego  (era 
de  f  imes  e  enoourado). 

tKARABé.f".  CARABá. 

Karat,  f^.  Ca»at. 

Karata,  *.  nubot.  (karat.i    fspecie  d'alo-i 

I  Kamutibks  •  «.  m.  pi.  (karmaciéu}  sectários 

arabrs. 

kAMUMB  •  i-  A  (karmécc)  fcira-anaual  ;cm 
UoitaiUU  »  f  DOS  Piizes- Baixos). 

Kas,  i.  m.  (Xá)  Instrumeoio  peneira  de  seda 
empreirada  nas  fabrica  de  papeL 

t  Kat  cnÊBir,^.  m.  ordem  ;do  f;ranTurc()\ 

+  Katqoi,  *.  A  leia-d'afgoil.io  (de  Surralc.i. 

K  vzixe,  /.  A  tbesouro  (do  Gran'Scohor). 


LA 


AT» 


KEPLER,  «  m.  oitr.  quirtA^mincHi  da  tua 
(segundo  P.  Riodolll. 

KÊRATOCLQflSB,  f  .IH.  onàt.  keràtogloMb  (mti»- 
cuto). 

KÉRATOPiTtloN  od  RfUAtéMrrtB ,  ê  nk  êâti 
pianta-marina  (é  Tisèosa  e  transporáute)* 

Rtei ,  y,  ViouoL 

K  BBMÊs ,  #.  m.  (kerm6j  grâ ,  kbiiMSMMrf  O 
kermet-miceral. 

t  KwiMFsm ,  y.  Karuessb^ 

KiASTRB,  1.  m.  cir.  ligadura  (para  Avotttras 
da  rodela-do-joeibo}. 

t  KierrK  ou  Kibitki  ,  #.  m.  carro  nmo  (tem 
quatro  rodas). 

Kilo  ou  Kiuo,  s.  m.  greg.  ikiMt  killô)  kilo 
(mil  fezes). 

KiLocoffis,^.  m^geom,  kik)0ooe  (Hgtira  de 
mil  ladds  e  mil  anguk»). 

KiLOGRAUfR ,  i.  171.  (kilof^anie)  kllogramma 
(peso-metrico). 

KiLouTHB ,  Sé  m.  kitoHtre  (medida-metrWa  de 
capacidade,  contem  tOO  HIros). 

KiLMièTBB,  s.  171.  kilometro  (medida-ttttrlca- 
iteneraria ,  que  contem  mil  metrot). 

f  Kiivo .  s.  tn.  (  kéng  )  initrumenlo^mulicu 
cbira— (/K.)  aa  dam  prindpaet  obfa^oioraai  (de 
Confúcio). 

t  RiHO  ,s.  m*  (klnò)  kino. 

Kieagi7B,#./K.  tutv^  (kióske)  kioique  (pan- 
Ibão  em  terraco-de-Jardim)« 

RiamniB ,  s.  m.  cir*  (kiotAme)  inatrumento 
(faz  cortes  em  algumas  partcs-corporaea ,  et») 

KtiiaOH-WAasBii ,  s,  A  atíem.  kirtcb^watser 
(liquor  de  cerejas-bravas). 

t  Korr ,  1.  m.  naut.  nario  hollaodei. 

KOBAN ,  s.  m.  (korân)  aKsorâo  ,  kOran. 

KoiiAN,  s.  171.  bot.  planta  (sua  senatnte  dá  car- 
mim). 

KuKTiniis ,  #.  m.  tvtat.  roilicia  partea  a  ca- 
Tallo  (compõe-ae  da  aotigoa  nobreia  reinaa)< 

Kdssir,  s.  m-  mus.  Instrumento  turoo  (consta 
de  cinco  cordas  tensas  sobra  uma  pelle  que  le- 
Teste  um  pratel  de  páo. 

KTNAN€iF,#é  Affi^^t  (kloaocl)  atqoiBeBCla- 
Intlammatoria. 

Kyriaqcb  ,  J.  171.  kjrriaao  (oa  autiguoa  da- 
fam  este  nome  aos  templo»,  ete*  coutagrados  a 
Deus). 

KTauELUi ,  s.  A  (kiriélc}  ladaiuba  —  catalogo, 
lista  (de  semsaboriasu 

(Faire  une  kirieUe  d*injures,  faaer  longa  e 
fastiosa  gritaria  d'injurias. 

KTin ,  Sé  m.  anat.  kysto» 

KYsnqtB,  adj.  2gen,  anat.  kystioota. 

KYrâoTOHiB  ou  Ktstiutomib,  s,  a  cir.  ky 
teotomia,  ou  ktsieoloiiiia  ^puaocto  da  bexiga), 

L. 

L,  S.  m.  (élej  I  (auodPtinwí  littra-do-labpa- 
beto). 
L4 ,  art.  A  a. 
I  A,  «.  171.  lá  (seita  noía  mUslcil). 


580 


LAC 


Lk ,  adp,  aoolá,  áléui ,  alU,  lã 

(Errer  çà  et  lá,  correr  sem  tioo. 

La  ,  Là ,  adv,  fam.  (M ,  lá)  aMim  aMira ,  me- 
diana, médiocre,  forrriTeImente-(/oc.  exhort.) 
animo ,  eia ,  sus  ;  oooslaacia ,  valor. 

lABARDM ,  s.  /7t.  lat,  Hist.  Jabaròm)  estan- 
darte ,  guiáo ,  IMbaro. 

Labdânuh  ,  f^.  Ladàiojm. 

t  Labdacissb  ,  s.  m.  (labdacfsme)  pronuncia- 
▼iclosa  (da  lettra  L). 

Labeur  ,  i.  m,  (labeur)  fadiga ,  labor,  traba- 
■lo  —  cultura ,  roça ,  roleadura. 

(Tnres  en  labeur,  terras  lavradas. 

*  Labeurer  ,  V.  n,  (labeuré)  laborar,  obrar , 
operar,  trabalhar. 

Labial,  b  ,  adj.  anat.  (labial)  labial. 

Labiation  ,  s.  f.  boi,  (labiaciòn)  labiaçâo. 

Labié,  e  ,  adj,  boi.  (labié)  labiado,  a  (plauta) 
•^  labiato,  a  (dividido,  a  em  dous  lábios). 

Labile,  adj.  (labde)  frágil,  infiel. 

(Mémoire  labile,  memoria  pouco- feliz,  que 
falha. 

LABORATons,  t.  nu  (laboratoáre)  laboratório 
—  (fie-)  fogo-subterreo. 

Laborieusement,  adv.  (laborieuzeman)  cus- 
tosa. difScil,  laboriosa,  penosa,  trabalhosa- 
mente. 

Laborieux  ,  se  ,  adj.  (laboriéa ,  ze]  custoso , 
diffidl,  laborioso,  penoso,  trabalhoso,  a  — 
trabalhador,  a  —  soffredor,  a. 

Laboriosité  ,  /.  f.  des.  (laboriozité)  laborio- 
aidade. 

Labour,  #.  m.  (labdr)  amanho,  lavoura, 
lavra. 

(Donner  im  labour  á  la  vigne,  dar  uma  cava 
i  vinha. 

Labourabuk,  adj.  2  gen,  (laboráble)  arável , 
coltivavel,  lavradio ,  a. 

Labouram,  s.  m.  (laburáje)  agricultura, 
coitara,  lavoura,  lavra. 

Labourer  ,  v.  a.  —  ré.  e ,  part,  (laburé) 
agricalur,  arar,  cavar,  cultivar,  lavrar  —  (JiS- 
fam.)  labuur,  lidar,  trabalhar  —  laborar — 
(naut.)  tocar  (o  baixel)  —  garrar  (a  ancora). 

Laboureur,  s.  m.  (laburéur)  agricoia ,  agri- 
CDitor,  cavador,  oolcno,  lavrador. 

Labbb,  /.  m.  d'hUt,  nat.  género  de  peixes- 
espinbosos ,  etc. 

*  Labrosti^  ,  t.  f.  (labrozité)  estado  d'uma 
cousa  com  feição  de  labío. 

Laburnb  ,  a.  m.  bot,  cytiso ,  libumo  (arvore). 

LABYRiírm ,  /.  171.  (labirénte)  labyríntho  — 
{flg,  fam.)  embaraço ,  embrulhada  —  enredo  — 
Intriga  —  cavidade  (da  orelba-humana). 

Lac,  i.  m.  (lák)  charco,  lago ,  lagoa. 

(Se  traîner  à  regret  vers  le  lac,  resvalar,  a  seo 
maiHp^do ,  ao  lago.  • 

LagI.  s.  m.  (lacé)  {lustré)  lustre  guarnecido 
de  gráozinbo»Hle-vidro. 

Lacb,  v.  o.  —  ce.  e,  part,  (lacé)  atar,  en- 
laçar, Uiçar  —  atacar  —  cobrir  o  cáo  acadella. 

iLacer  la  voile,  envergar  a  vela  {naut.). 

LkcÊBHkrwK ,  /.  f.  for,  (laceradòn)  dilacera- 
ção ,  iaceraf<!9, MBadora  (de  papel ,  etc.) 


LAC 

Lacérer  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part.  for.  (lacera 
despedaçar,  dilacerar,  lacerar,  rasgar,  roaiper 
(um  livro ,  etc.) 

Lacernb  ,  s.  f.  laoéme  (vettído-grosseiro  doi 
aotiguos  Romanos^. 

Lageron,  r.  Laiteron. 

Lacert,  s.  m.  d'Iùst.  nat.  (laoér)  peixe4o- 
mar  (similha  o  lagarto). 

Lacbt,  s.  m.  (lacé)  atacador,  cordáo,  lãço^ 
liga  —  rede,  etc.  (apantia  perdizes). 

Lacãte  ,  s.  f.  modo  d'arranjar  tijolos. 

Laceur  ,  s.  m.  (lacéur)  o  que  faz  redes,  ctc 

Laceube  ,  s.  f.  (lacéure)  debrum  (de  fiu). 

LJLcHE ,  adj.  2  gen.  (licbe)  bambo ,  desaper- 
tado ,  frouxo,  largo ,  laxo ,  a  —  brando .  nwlle 
-Hfig') debil,  firaco ,  languido,  a— prigiitçoso,  a 
—remisso,  a— cobarde,  poltrão,  oa— infame,  vil 

—  deforme ,  feio ,  a -desvergonhado ,  a-<lesho- 
nesto ,  indecente  —  vituperoso,  a  —  (i.  m.)  co- 
barde —  traidor. 

LiCHEHENT,  adp.  (lacbcman)  branda,  ea- 
barde,  débil,  desas»isada,  ignava  ,  eCfeniinada, 
fraca ,  frouxa ,  laxa,  lenU ,  molle,  negligeele, 
pnguiçosa,  torpe ,  vilmente. 

LJLcBER,  V.  a.  —  ché.  e ,  part,  (hcbé) 
afrouxar,  desentesar,  láxar— desapresar,  largir, 
soltar  —  desapertar ,  relaxar  —  ceder  —  atao- 
donar,  desamparar. 

{Ldcàer  de  Teau ,  urinar ,  verter-aguas  :  lâ- 
cher le  pied ,  abalar,  metter-peroas  :  Idcber  li 
nain ,  abaixar  do  preço  :  lâcher  Taignilletlr 
desonerar  o  ventre. 

(5'  —  )  v.  r.  fallar  desboccadamente. 

Lieu»,  V.  n.  (laché)  disparar,  largar, sottv. 

LACHásis,  s.  f.  mylh.  (iachezí)  Lachesisiam 
das  três  Parcas). 

LÂCRBTÉ,  a.  f.  (lâcheté)  frouxidão,  laxidáo- 
cançaço  —  debilidade,  fraqueza  —  \Jig.)  tám- 
dia,  poltroueria  —  pusilianiuiidade,  teonr- 
ignavia ,  negligencia  —  vileza  —  indignidaáe, 
opprobrio. 

(Faire  preuve  de  lâcheté,  indidar  ooiMrdia 

Lachrymal,  V.  Lacrymal. 

t  *  Lacier,  V.  a.  (ladé)  ligar,  pôr,  algoencn 
seus  laços. 

Lacinié.  e,  €Uij.  bot.  (laclni^  lactniado,  a. 

Lacis  ,  s.  m.  (lacf)  espede  de  rede  —  («Maf*) 
plexo-chorolde ,  on  reticular. 

Lf conique,  adj.  2  gen.  (lakonlke)  kieve, 
conciso,  curto,  Iãoonloo,  suodoto,  a. 

Laconiquement,  adv.  (lakoniketnan) brève, 
oondsa,  curta,  lacónica,  sucantamenie. 

t  Laoonisbr,  V.  n.  des.  (Iakonizé)  laeoaisir 

—  poupar. 

Laconisme,  s.  m.  Oakonfsme)  breviloqDBMia, 
laconismo. 

Lacque,  s.  m.  (láke)  antígua  pu^  oo  tiMio- 
maoa  (recebia  vinho),  lacre. 

Lacrymal,  b,  adj.  anat.  (lakrimii)liU|ii 

Lacrymatoirb,  s.  m.  d^antig. 
lacrymatorio  (vaso  que  encerrava 
tidas  em  fùneraes). 

Lacrymulb,  s.  f.  dtnu  (lakrtmrilp) Imna» 
zinha,  lagnrminha. 


J 


LAI 

LAtt,  i.nupL  (lâk)  oordfiet-delgadoí  -  laço, 
Qó-comedio  — lacada—  (AárO  cOada ,  engano , 
■kacadilba. 

Lactahb,  a4J-  2  gen.  (lakUre)  lactário,  a 
^que  ba  leile). 

Lactatb,  #.  m.  cAr^*  (laktite)  lactate. 

Lactation,  ^.  ALLArnnuNT. 

Lactí.  b,  a</.  (Iakt6)  lácteo,  a. 

(Voie  lactée,  Tia-Iactea. 

t  LAcnscBKT.  B,ae(/.aaktetçân,  te) lácteo, 
lictetoente. 

Lagtifírb,  adj.  2  gen  onaL  (laktíOre) 
lactifero,  leitoto,  a. 

t  LAcnnQUi,  adj.  2  gen,  llaklifllte)  Ucti- 
lloo,  a. 

t  LACT1FI7€B  ,  ^«  Antilaitbux. 

t  LACnraAGB,  OíU.  c  1.  2  gen  Claktif^je) 
lactípbago ,  a. 

Lactiqoe,  a4/,  chxm,  (lakKke)  láctico,  a. 

Lacdnb,  s,  f.  (lakiíoe)  defeito,  falha,  inter- 
▼allo ,  lãcona  (em  luro ,  etc.)  —  {finat,'\  rescr- 
Tatorio. 

(Remplir  les  lacunes^  encher  as  faltat ,  sup- 
pril-as. 

Lacunbitb,  t.  f.  dim,  de  fort,  (lakiinéte) 
fottoâobo ,  láconazinha. 

f  LACimB,  í.  /.  d'alfcùat»  (laçiire)  aUca- 
dura. 

Lacustbal.  b  ,  adj.  bot»  (lakiutrál)  que  creice 
na .  ou  em  torno  d'agua. 

Lauan UM  ou  Labdaniih  ,  i.  m.  ladano ,  gom- 
ma-das-estevat. 

Ladi  oo  Laot,  t.  f,  ingl.  (lad()  Ladi  (Ittulo 
bonoriflco  das  damas  nobres  em  Inglaterra). 

Laoiue,  adj.  2  gen.  (ladre)  gafo,  leproso,  a 
—  Uidro ,  a \jig.  fam.)  mesquinho,  a— tnsensifel 
^estúpido,  pateta— (X.  mOararo,  forreta,  mor- 
decunhos,  myrrha,  lOTina. 

Ladrebie,  s.  a  (ladrerf)  gafieira,  lepra,  ra- 
iNigem  —  gafaria ,  hospital-dosleprosos  —  {fig, 
fam.)  avareza ,  sordidez ,  sovinaría. 

-^Laoresse,  #.  f.  (ladréoe)  lazara,  mulher- 
leprosa  —  {fíg.  fam.)  avara ,  avarenta,  sovina. 

Lagan  ,  s.  m,  (lagân)  tudo  quanto  o  mar  ar- 
roja is  praias ,  etc. 

f  Laganiste  ,  s.  m.  (laghanfste)  pso-de-mllho. 

Lagéntr  ,  #.  A  d^hist.  nat.  pedra  (repre- 
•enu  uma  garrafa). 

Lacetto  ,  s.  m.  bot.  arvore  americana  (tem 
Iblbas  símílhantes  ás  de  loureiro). 

t  Lagias,  /.  m.  (lajlá)  bella  teia-pintada  (do 
ftgd). 

hAQW ,  s.  m.  mar.  (lagAn)  espede  de  lago. 

LAGom-AUfiE,  »,  f.  med.  lagophlalmia. 

fLACoras,  t.  m.  bot.  pe^de-lebre  (planta). 

Lagdb,  t.  f.  naut.  (Mghe)  esteira,  rasto, 
glloo  (do  navio  per  onde  passa). 

LiGUiixiteB,  s.  f.  de  pese.  (laghilhiére)  rede 
(mada  em  Marselha). 

ijLGimB,  /. /.  dim,  (lagcfaie)  lagoazinha ,  U- 
gozinbo. 

«  Lai  ,/.  III.  (lê)  lameotaçio ,  lamento,  queixa, 
qnalzome  —  poesia-lastimosa  toláo. 

Ui.  I,  a4i.^i,  (U)  lei0o,  a.  woiilar. 


LAI 


681 


LaIghb  ,  s.  f.  bot.  (léche)  tabila  estreita 
(herva)  —  folha ,  lamioa-ferrea. 

Laid,  b,  adj.  (16,  de)  desforme.  Mo,a  — 
espantoso ,  hediondo ,  hispido ,  hórrido,  a  — 
ifig.  fam.)  desagradável  —  iooommodo ,  a  — 
indecente,  vergonhoso,  a  —  vil  —  ingrato,  a. 

{Laide  maison,  casa  mal-ediflcada  e  escura  : 
l'hiver  est  une  íaide  saison ,  o  hinvemo  é  es- 
tação tristissima. 

*  LAroANCBii,  V.  a.  (ledanjé)  injuriar. 

**  Laidangbs  ,  s.  m.  pi.  (ledânje)  injurias. 

Latoassb  ,  s.  f*  aug.  des,  (ledáoe)  mulher- 
gorda  feiíssima. 

Laidement,  adv.  des.  (ledeman)  feiamente. 

LAmER  ou  Laboeb  ,  s.  m.  de  cosi.  recebedor 
(d'um  tributo  chamado  laide). 

LAnERON,  s.  m.  fam.  augm.  (lederôn)  fieian- 
chona  (rapariga  feia ,  mas  engraçada). 

Laidedb,  s.  f.  (ledéur)  desformidade,  fieial« 
dade  — (/!^.)  desbonra,  ignominia,  infunia, 
opprobrio ,  torpeza ,  vitupério  —  vicio. 

-*■  Laidurb,  s.  f,  (led££re)  iromundicia. 

Laie  ,  s.  f.  (lé)  fêmea  (do  javali)  —  esooda  — 
vereda  (cortada  n'um  bosque?. 

Lainage,  s.  m.  (lenáje)  fazendas-de-lá,  lani' 
ficío  —  frisadura  (dos  pannos). 

Laine,  a. /:  (Iene)  lâ. 

Lainer  tV.a.  —  né.ej  part,  (lenê)  frisar 
(o  panno ,  etc.) 

Lainebib  ,  a.  f,  (lenerí)  oommerdo ,  fabrica , 
ftaenda-de-lá. 

Lainbue  ,  a.  Ht.  (lentar)  cardador,  fHsador. 

LAnuniz,  SB,  a4/.  (lenéu,  ze)  laooso,  la* 
nudo ,  a. 

Lainieb  ,  a.  m.  (lenié)  laneiro  (mercador-de-li). 

LaIqub  ,  adj.  e  a.  (la(ke)  Idgo,  secular. 

LAb ,  a.  f.  greg.  Lais  (meretriz  amável  e  ar- 
guta). 

Lais  ,  a.  m.  bot.  (lé)  arvorezinha  (fica  no  bos- 
que depois  de  cortada). 

Laiscbbs,  s.  f.  pi.  (lecfaé)  chapas -férreas 
(adaplavan-as  á  antigua  armadura  franceza). 

Laisot,  a.  m.  (lezó)  a  menor  largura  que 
podem  ter  as  teias  (de  ourela  a  ourela). 

Laissadb  ,  /.  /.  naut.  (leçáde)  parte  do  ftindo 
d'uma  galera  (onde  ella  diminue  a  largura). 

Laisse,  a.  f.  (lécc)  ajoujo,  correia,  trelU  (de 
galgo,  etc.)  —  presilha. 

(Mener  en  laisse,  levar  alguém  pelo  narix 
Uig.  fam.\ 

Laissées,  s.  f.  pi,  de  caç.  (leoé)  esterco  (de 
lobos,  etc.) 

L4ISSBR,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (lecé)  abando- 
nar, dâxar,  desamparar— ceder,  largar— dar^ 
confiar  -  depor,  depositar  —  consentir,  permít- 
tir,  sofflrer  —  ficar — calar,  omittir  —  {de  caç  ) 
desajoujar  (os  cães)  —  {flg.  popul.)  morrer. 

{laisser  la  bride  sur  le  oon  á  quek|u*un 
deixar  alguém  á  sua  discriçio  {/ig.  fam.).       * 

Laissbr-cocerb  ,  a.  m.  de  caç.  (lecé-cdre) 
logar,  ou  tempo  em  que  soltam  os  cáes. 

Laisses,  a.  f,  pi,  (Mee)  terras  (que  o  mar 
deixou  a  descoberto). 

LáatS.ok  (M)Mie. 


681 


LAM 


(CodiOD  de  htiff  teiUo  ;  petit  Utit»  loro-de- 
Mte  :  frère ,  tour  de  UUis  Irrolo ,  Iroii  de  leite  ; 
ooiruQO ,  oollaça  :  lucer  une  doctrine  avec  le 
lait^  aprender  uma  doctrina  d£t  a  mais  tenra 
infanda, 

UiTACK,  «.  m.  (letáje)  lactkrfnlo. 

I«AiîAKC|s  oa  UiTB ,  t,  f,  (letânce,  léte)  OTai- 

dc-peixe. 

UfTB ,  s,  f,  fyéit)  parte-doi-peizet  (encerra  a 
divisa  dos  macbos). 

LArriL  « ,  adj*  (leté)  que  Ua  oras ,  leite  (peixe). 

Urrta,  «.  f,  de  caç,  (lelA)  paridura  (d*uqsi 
cadella-de-caça). 

|«Arnius ,  «.  f,  (leterl)  queijaria ,  queljeira. 

LàiTEKON  ou  Lacbron,  S,  171.  bot.  (Ictcrôn, 
laccrôn)  serralha  (planta). 

Laitbuz,  as,  adj*  (Iet£a,  ze)  lácteo,  a  — 
branco,  a  (qualo  leite)- (/x>/.)  leiteira  (planta). 

LÀmBi,  a.  m,  (letié?  escoria  (doi  metaes). 

LArnàRB,  a.  A  (letlére)  leiteira  —  (iz<^.  /,) 
que  dá  muito  leite. 

LAiTOif ,  a.  m.  (letôn)  lailo,  orlcbalco. 

LArrui,  a.  /.  bot,  (letcf)  alfaoe  (planu). 

Laix  ,  y.  Laie. 

Ijuat  •  a.  /.  (léae)  IHto  (do  panno ,  da  teia). 

Làkhus,  a.  m.  (lakmii)  azul  (profem  do  suooo 
«  terde  do  myrtillo ,  com  cal-Tifa,  Terdete  e  sal- 
ammoniaco). 

t  Lallation  ,  a.  f,  (laladdo)  proonnciig^o  (h 
emvTPz  de/. 

Lama  ,  a.  m.  (lama)  Lama  (dos  Tártaros). 

Laman ACK ,  a.  m.  /um/.  (laroanáje)  profissio  « 
e  salário  (dos  pilotos-da-lMirra). 

Lahai^ur  ,  a.  m.  (lamanéur)  piloto-de-barra. 

Lamantin  ou  Lamentin,  a.  m.  d'hlst.  nat. 
(lamantén)  peixe-mulber. 

Lambalais.  I,  adj'  (lanbalé,  ze)  de  Lamballe. 

Lambdoïde  ,  adj.  anat,  lambdotde. 

Lambeau  .  a.  m,  (lanbô)  andrajo  •  fiurrapo , 
tnpo  —  (Af.)  fragmento,  retalbo. 

Lambel,  K  BRiaiTEB. 

Lambin,/^.  AI. 

Lambin,  k,  adj\  e  a.  Aim.  (lanbên ,  Ine)  des- 
cançado.  lento,  mollanqueirâo,  molle^  prigui- 
çoio,  ronceiro,  soroa,  tardio,  tardo,  taga- 
roso,  a  —  pacifico ,  socegado ,  a. 

Lambinbb,  V.  n.  fam.  (lanbinâ)  deter-se, 
remaocbar.  roncdrar  —  priguiçar. 

**  Lamhqqeii  •  V'  a,  (lanbiké)  alambicar,  dis- 
tilbu*. 
'   Lamhis,  a.  m,  (lanbl)  buzio  (d'America). 

Lambocrdb  ,  a.  /.  de  carp,  Oaobúrde)  bar- 
rote  .  trave,  viga ,  vigota  (sustenta  o  soalbo)  — 
pedra-molle. 

Lambrequins  ,s.m.pl,  de  bras,  (laobrenkén) 
lambrequins  (ornatos  que  pondem  do  elmo,  e 
cercam  o  euudo). 

Lambris,  a.  m,  (lanbrf)  forro-lavrado  (do 
tecto,  e  das  paredes)  —  lecto  —  retábulo. 

(Lei  otíeslci  tambrU»  as  abobadas  celestes; 

OMOb 

Lambrissagb  ,  a.  m.  (lanbriçiije)  todo  género 
de  forro  (d'uma  casa). 
LAMmscR,  V.  a.  —  sé,  e,  part,  (lanbricè) 


assoalhar,  estucar—forrar  (da  madein-laTrada). 

LAMkRuemoo  iJkMBMiiQCiB,  a./:  èat.  (babnl' 
cbe,  lanbriMie)  Tideira-brifa  w  ntai^biafaS'^ 
Tldonbo-labnísco. 

Lambdacisme  ,  K  Lauatioh. 

Lamb.  s,  f,  (lime)  cbapa ,  folha-oMlallei,»- 
mina  —  onda,  taga  —  paute  (de  taoattoMftr.) 
espada ,  ferro. 

(Bonne  lamei  boa  fòlba  ;  esgrtaaidor  deHro  : 
fine  tame,  boa  peça  ;  mulher  astuta. 

Lamé,  b  ,  adj,  (tamé)  ornado ,  a  ^da  palhetas» 
d'ouro,ou  de-prata). 

Lamelle,  b  ,  adj,  (lamele)  fblheteado.  a. 

Lamelleuz  ,  SE,  adj,  bot.  (lanidéii,  a^  tami- 
noto,  a  (guarnecido ,  a  de  laminas). 

Lajwnt\blb  ,  adj,  2  gen,  (lamantáMe)  d»> 
ploravel,  lároentaTel ,  lastimoso,  miserando,  a- 
lacrymoso,  a  —  queixoso ,  a  —  compassivo,  do* 
loloroso  —  triste. 

Lamentablement,  adv,  (lamantablemaa) d^ 
pioravel,  dolorosa,  lamentavd,  lamentosa,  lacry* 
mosa ,  lastimosa ,  piedosa ,  tristemente. 

Lamentation  ,  /.  /.  (lamantaciôn)  lamentacM^ 
lamento  —  ai ,  gemido — grito  —  carpido ,  dN>> 
raddra ,  choro ,  pranto. 

Lambntbb,  V.  o.  —  té,  e,  part,  (lamaot^de* 
piorar,  Umentar,  lastimar— carpir,  chorar,  pna 
tear  —  gemer  —  sentir. 

(5e— )  V,  r,  lamentarse,  queixar-se-doer«. 

Lahbitbs,  s,  f, pL  (lamiste)  regoazÍBbai,ete. 
(dos  teiarea-de-iedas). 

LàHiB ,  a.  /.  d'hist,  nat.  (lamf)  tabario^ 
{pL  d'antig.)  Lamias  (espiritus-malignoi  de.) 

Lamier,  a.  m,  (lamié)  o  que  hz  palhetai  d^oura^ 
oude-prata. 

Laminage  ,  a.  m.  (lamináje)  laminaçie  (o  re- 
duzir a  laminas). 

Laminer,  v,  a,  —  né,  e,  part,  (lafDÍof)li 
minar  (fazer  laminas ,  reduzir  a  chapas^ 

Laminoir,  s.  m.  (laminonr)  fieira  (madiiai 
para  fazer  folhas-metalicas). 

Lampadaire  ,  a.  m,  (lanpadére)  lampadari»' 
{d'antig,)  officiai  (levava  um  arctiote  ante 010- 
perador). 

t  Lampadation,  a.  f,  (lanpadaclte)  lampadi" 
çio  (tortura ,  queimando  as  curvas-das-perau 
ix>m  alampadas). 

Lampadistes,  a.  m.  pi,  d'antig,  (lanpattle) 
Lampadistas  (Gregos  que  se  exerdam  na  6»* 
rdra-dos-fachos). 

Lampauomancib,  a.  f.  (laupadomancf)  Uan^a 
domancia  (adiviobacáo  pela  inspecção  da  chaniii 
d'uma  alaqipada). 

Lampadopbore,  a.  m.  greg,  (  lanpadolht) 
lampadopboro,  lampadifero  (o  que  leiava  Irm 
em  ceremonias-religiosas). 

Lampadophoriu,  a.  /.  pL  d'antig,  ffinpiili 
fori}  lampadophoriaa  (festas  noa  aacrifletoiaiB 
fMtios ,  e  lâmpadas). 

tLAHPAVTB,  ad/'f'  CUnpAiile)  UútUdi  «*> 
claro,  puriAcado. 

t  Lampabbilles»  a.  /.  pt,  (lanparaiha)  lapMli 
de  camélao. 

LampUi  a.  m.  d'aiu,  (laiipá)lliTa, 


UN 

tdoenct  noi  arrallM)  —  estofo  {^  scd^  ^^ 
Gbinal. 

LAMFiSii.  I ,  adj,  de  bras,  (lanpaoê)  lampat- 
ndo,  «  (cD*a  Ilngoa  ton  da  guòla). 

LuvuHS ,  #,  /:  />'•  (lanpáoe)  chita*  (de  Coro- 
mandel). 

Lawi  ,  «.  /:  (UInpe)  alainpada ,  lâmpada ,  lu- 
eeroa  —  caodieiro  —  candeia. 

çOal-de-iampe,  florão. 

LnFÉi,  i.  f.  popul,  OanpC)  copazlo-de-vl- 
Bho. 

Lamfer  ,  V.  a.  e  /i.  —  pé,  e,  part.  popuL 
(laopé)  beber-demaslado ,  empinar. 

LiaPERON,  s.  m.  (lanperôn)  mecbeiro  Cbioo  de 
candeia,  e  de  candîeiro). 

t  Lampcttb  ou  LAMPsnn ,  #.  f.  bot.  alfor- 
Tas ,  bermina ,  finiu-Grego. 

LiHPioN,  #.  m. (lanpito)lampiio— lâmpada- 
zinba-^  tigelinba  (de  luminárias). 

t  LAHnoNBK,  v.  a.  —  né.  e,  part,  des*  OãOr 
pioné)  pòr  luminárias,  íDuminar. 

Lahpon  ,  /.  m.  (lanpôn)  colcbele  de  oaro ,  oa 
prata  (ein^  aiNM-de-chapeos;. 

Lampons  ,  #.  m.  pL  popuL  (lanpôn)  cantigas 
(ao  lieber). 

LAapRESsK,  #.  f.  de  peso,  rede  do  Loire 
(pcsca  lampreias). 

I.AnpROiB ,  s.  /l  (lanproi)  lampreia  (pdie). 

Lasiprophose,  #.  m.  (lanprofóre)  lampropboro 
(aotiguo  neopbylo  vestido  de  branco). 

Lahproyok,  s,  m.  (lanproaiôn)  lampreazinba, 

Lavpsane,  s.f.  bot,  lampsana  (planta). 

t  Lamptíries,  #./.  pi.  rnxth,  (lanpterQ  Lamp- 
terias  (festas  a  Baocbo,  apos  a  yendima). 

t  Lampyres,  #.  m,  pi,  d'hUt,  nat,  (lanpiré) 
pyrilampos. 

Lance  ,  t.  f,  (lânoe)  lança  --alabarda— espon* 
tac  —  cbuço,  pique  —  partasaoa  —  aiagaia — 
bastea  ,  pau  (de  bandeira)  —  {fig.)  bomem. 

{Lance  à  feu ,  espadana-de^fogo  :  baisser  la 
lance,  ceder,  submetter-se  :  rompre  des  lances^ 
defender  alguém  contra  aggressores  (  fam, 
proi/,1, 

Lancrlléc.  y.  LoMCHrris. 

Lanséolairb,  adj,  f.  bot.  (  lanceolére  )  lan- 
ceolar. 

Lancéolé,  b,  adj-  bot,  lanœolado,  a  (que  tem 
eonflguraçio  de  lan^a). 

Lancer  ,  v.  a.  —  ce.  e,  part,  (lancé)  arremc- 
car,  atirar,  deiUr,  despedir,  Ittncar,  vibrar  — 
ipoet,)  dardejar  —  bolar  (ao  mar)  —  ide  caç.) 
desenoovar  (a  caça)  —  {/lg.)  dar  (vista- d*olbos). 

{Se  —  V.  r.  atirar-se ,  arremessar-se ,  arro- 
iar-sfc 

t  *  Lahcerer  ,  V.  a.  flanopré)  lancear. 

Lancette,  /.  f,  dim.  (tancéte)  lanceta. 

Lakcbttibr  ouLANCEnBR,  s.  Hl.  (Ianceti6) 
faiDoeteiro  (estojo  de  lancctas). 

LAkCi ,  *.  m,  d'arch,  (lanei)  pedra  mais  com- 
prida que  o  pe  direito  d'ombreira-de-porta. 

Lancier,  í,  m.  (lande)  lança ,  Itnoeiro  (caval- 
tenro  armado  de  lança,  e  quem  aa  te). 

(Uo  ciMRid  lancier j  um  tanturêo ,  oa  matJi- 
aette  {flg,  iron»\ 


LAN 


683 


LANCiècE ,  s.  f.  (landércj  comporta. 

LANONAirr.  B ,  adJ.  med,  (landnàp ,  UD 
cínante,  latejante,  pungente  (dôr). 

Lancis    f.  Lanoi. 

Lanço»,  9,  m,  claoçoár)  pa  («uteiii 
moinho). 

Landan  ,  9,  m*  bot.  palmeira  (dai  Molucai). 

tLANPKAir,  «.  m.  (laodAjeipecie  decarmt- 
gem. 

Landb,  #./:  (lâode)  charneca,  outlagal»  matto- 
bravo  «-^  tarreno^^iaeulto  —  {pi.  fis»)  pantgens 
enfadonhas  e  seccas  (d*unM  obra). 

Landgrave  ,  #.  m.  Landgrave  (tttnk)  allaiiilo) 

—  juiz  (d*um  paiz). 

Landgraviat,  9,  Hl.  landgriviado  (Mt^^Ob  ate. 
do  Landgrave). 

Landgravinb,  9,f.  UuadgnrlM  (muIlMrdo 
Landgrave). 

Landib  ,  9,  f.  anat.  (landO  ezcresoaneia^ir- 
DOsa. 

LANDm,  #,  Jii.  (landié)  dei  de  eliamiiié(8M- 
tenta  o  espeto,  eCe.) 

*  Landon  ,  #.  Hl.  (  landAa  )  chamaenlnlia  — 
pastagem. 

*  Landreux  ,  m,  adj,  (landrAn,  le)  aotamo, 
Taletodinario ,  a  —  eonvalascenl»—  queiíoao ,  a. 

t  Landrstoorhb,  9,  f,  (laDdastdnne)  leva-ani- 
massa  (n'Allemanha). 

t  Landwer,  9,  f.  Landwar  (ddaddes-amia- 
doi,  guarda-nadooal ,  em  Allemanha). 

Lanerbt,  9,  m,  d'hitt,  nat,  (  laneré  )  acor- 
macho. 

Lanbt  ,  /.  m.  de  pe9C,  (lane)  redezfnha  da 
mangas  cmiaa  (pesca  camarAes  nas  ligas). 

Langage  ,  9.  m.  (  langáje  )  dialecto ,  fialla , 
idioma ,  lingua,  lingtíagem—  {rhetor,  e  gram,) 
dicção,  estylo  —canto,  voz  (doa  pássaros)  — 
berro ,  grito  (d*animal.) 

(Quitter  nn  fUneste  langage ,  deixar  ftinettas 
falias  :  flétrir  le  toií^^^^desluzir  a  linguagem. 

Lançar  ,  9,  m.  naut,  (langár)  espécie  de  ber- 
gantim. 

"  Langard  oa  Langart  ,  s.  m,  (langár)  blla* 
dor,  linguareiro ,  linguaraz. 

Lance  ,  /.  m,  (lânje)  caeiro,  faixa ,  mantilha 
(de  criança) 

Langeais,  9,  m,  (lanjé)  melio^xoellente  (Aran- 
cez). 

Langelottb  ,  9,  m,  machina  (tritura  ouro). 

*  Langodrer  {Se)  v,  r,  (se  langhixré)  langqaa- 
cer ,  requebrar-se. 

Langodrkdskbiemt,  adv,  (langhureaxeaiaa) 
débil ,  desfalledda ,  firaca ,  Uoguida ,  moile ,  i«- 
quebradamente. 

Langoureux  ,  se,  adj,  (laogharéo ,  le)  aba- 
tido ,  desfalleddo ,  Ifloguido  ,a  —  requebrado ,  a 

—  débil .  fraco ,  a  —  achacado ,  adiacoio,  en- 
fermo ,  valetudinário ,  a  —  queixoso ,  a  —  no- 
gligente  —  priguiçoso ,  a. 

{jË^ïrel^tangoureux  auprès  d'âne  femme, 
querer  passar  praça  de  namorado  d*imia  rapa- 
riga {lrrÍ9or,), 

Langouste,  /.  f,  d'ht9t,  nat,  (taoghdila^  ia« 
gosta  ~  gafanhoto. 


584 


LAN 


LANGODsnftiiB ,  S.  f  de  pese,  (laagbiuuére) 
lagosteíra  (rede  de  pescar  lagostas). 

Lancremos  ,  s.  m.  íutr.  claogrenú)  mancha 
(na  lua). 

Langue,  t.  f.  flângbe)  dialecto ,  falia ,  idioma, 
ItQffua,  linguafcem  —  dicção,  elocução,  estylo, 
expressão  ~  (/!^.)  nação,  povo  —  lingueta- 
fiel^debalança— diave  (d'instramento-de-sopro). 

(Exercer  la  langue,  dar  i  língua  :  donner  on 
coup  de  langue,  censurar,  cortar  pela  honra. 

LÀNcnEDOciBN ,  NB ,  odj,  e  t.  (langhedodén , 
éne)  Languedodo ,  a. 

Langubitb  ,  /.  /*.  (langhéte)  lingneta  —  fiel- 
da-balançji. 

Languecii  ,  s.  f,  (langhéur)  desfallecimento , 
UIngor,  languidex  —  laxidâo  —  tedio  —  abati- 
mento —  cançaço  —  debilidade,  fraqueza  —  af- 
flicçio ,  mortificaçfto,  pena ,  tristeza  —  agonia , 
anciadade. 

(Tomber  en  langueur,  tomar-se  languido; 
cair  em  debilidade  :  sévber  de  langueur,  aca- 
bar de  desgosto  :  one  amoureuse  langueur, 
orna  paixáo  amorosa. 

t  Langoeyagb  ,  1.  m.  (langbeiáje)  o  examinar 
ilingua  d'um  porco. 

Largdeybb  ,  1.  m,  (langbeié)  obserfer  a  lín- 
gua d^im  porco  (para  rer  se  é  sâo). 

Lamgcjeyeuii,  #.  m.  (langhdêor)  o  que  rislta 
linguas  a  porcos. 

^LANGomB,  adj.lgen,  (langhíde)  langui- 
do,  a  —  firaoo ,  a. 

Languhr  •  #.  m.  (langhié)  lingua  e  guela  de 
porco  (curadas  ao  ftimo). 

Langub  ,  v.  n,  (langfafr)  desfallecer— languir 

—  consumir-se,  definhar  —  padecer,  penar  — 
afrouxar  —  impacientar-se. 

LARGUissAHtfKNT ,  adv,  (Unghiçaman)  débil, 
fraca,  frouxa,  lânguida,  ternamente. 

LANGunsANT.  B,  odj.  (langbiçâu,  te)  abatido, 
lânguido,  a  —  desfallecido ,  a  —  débil ,  fraco,  a 

—  consumido ,  a  —  doente  >  enfermo ,  a  —  {fig,) 
lírio,  a  ~-  enervado,  inerte  —  enfadonho,  a  — 
desengraçado ,  insipido,  a  —  desanimado ,  a  — 
amoroso ,  apaixonado,  terno,  a. 

(Des  regards  languissant,  olhares  languidos , 
temos,  etc. 

Lanicb,  adj.  f.  (lanice)  (bourre)  borra-de<lã. 

Laniek  ,  /.  m.  d'hist  nat.  (lanié)  fêmea  (do 
•çor). 

Laniíbb  ,  #.  f,  (lanière)  correia ,  loro  —  ga- 
rapa —  rédea  —  látego. 

LAifiFfiRB,  adj,  2  gen.  (lanifère)  lanifero, 
lanígero ,  lanoso ,  a. 

t  Lanulb,  /.  /.  (lanllbe)  estofb-de-lá  (de  Flan- 
dlres). 

LAiasn,  s.m,  d'antig,  (laníste)  Lanista  (o  que 
comprava,  ensinava ,  ou  vendia  gladiadores). 

t  Laiíqijbrrb,  s.  f,  (lankére)  grosso-rolete  de 
pelle  (a^juda  a  nadar). 

t  Lans  ,  1.  m.  naul-  O^n)  movimento  (desvia 
o  baixel  do  rumo),  guinada. 

Lamuubnbt,  s.m.  (laosliené^  lansquenata  (Jogo- 
de-cartas)  —  [miUL)  lansqueoete  (soldadCHlla- 
fanteriá  tllemâo). 


LAP 

LtANTEH ,  y*  LnCIBR. 

Lantbknb  ,  s.  f.  (lanterne)  lanterna  —  fuial- 
farol  —  mirante  —  zimbório  —  carreie  —  vkln- 
creíra  —  {jfnecluuC\  roquete  —KP^-llg-  fami^ 
contos- tolos,  etc.  —  bagalellas,  ninharias  — 
mentiras. 

(Lanleme  sourde,  lanterna -de-fortafogo: 
lanterne  d*escalier,  clarabóia  :  lanieme  magi> 
que ,  camara-optica-marmoia. 

Lanterneau,  s,  m.  de  sai.  (lanternô)  alioo* 
nho ,  combro. 

Lanterner,  r.  a.  —  né.  e,  pari.  fam.  (lan- 
terné) importunar,  etc. ,  com  diacurtot-frivoloi^ 
etc.  —  (V.  /i.)  hesitar. 

Lanterkerie,  s.f,  fam.  (lantemeri)  discnrso- 
frívolo  —  fríoleira,  ninharia,  nonada,  patarata, 
ridicularia. 

Lanternier,  íre,  s.  (lantemié,  ére)  acora^ 
dedor,  a  (de  lampiões)— (/I/r.  fam.)  patarateiro.  a 
—  bomem-bresoluto.  lantemetro. 

t  Lanterninb  ,  /.  /.  moeda-de-praU  (de  Flo- 
rença). 

Lantbrnistes  t  s.m.  pL  (lantemiste)  acad^ 
micos  tolosanos. 

Lanternon  ,  s.  m.  (lantemôn)  sorte  de  co- 
pula. 

Lantiponnagi,  s.  m.  hurL  des.  Qantipooiiie) 
discurso-insipido ,  patarata. 

Lantifonnbk,  V.  n.  popui.  des.  (lantipooé) 
enfastiar  (com  frioleiras)  —  pataratear. 

Lanture,  s.  f.  de  caldeir.  (Untione)  marld- 
ladas-distinctas. 

Lantdruj  ,  s.  m.  (lanturlif)  repnlsanlesprai' 
tiva. 

Lanugineux:,  se,  adj.  boi.  (lanifjinte,  n) 
felpudo,  lanoso,  lAnuginoso,  pelludo,  a. 

Lanusurb,  s.  f.  (lanuzifre)  peça-de-chaariío 
(cobre  pináculos,  etc.) 

t  Lanzani,  s.  m.  d'hist.  nat.  (lanzaní)  ani- 
mal africano  (o  leflo  temeo). 

fLAOCRATiE,  s.  f.  des.  (laocrad)  laocrada 
(governo  da  plebe). 

t  Laonais.  b,  adj.  es.  (laoné,  ze)  Laonei,a. 

t  Laosinacte,  s.  m.  (  laozinákte  )  oflicial  di 
^P  ffr^ffR  (convoca  o  povo). 

t  Laparocílb  ,  s.  f.  med,  herma-abdnmM 

Lapaium,  f^.  Patience. 

Laper,  v.  n.  (lapé)  beber  (co'a  lingoa)— 
lamber  (qual  os  cáes ,  etc)  —  sorver. 

Lapereau  ,  /.  m.  dim.  (laperò)  ooelhiiihR, 
láparo. 

LApffiAiRE ,  s.  m.  (lapidére)  lapidarto  —  («(^ 
2  gen  )  lapidar. 

Lapuiation,  /.  f,  (lapidadOo)  apedr^iawK 
lapidação. 

Lapubr,  V.  a.  —  dé.  e,  pari.  (lapidD  ap^ 
drejar,  lapidar. 

LAPiniFicATiON ,  s.  f.  (lapídifikaciõii) 
cação,  petriftcaçio  (formado  daa  pednM). 

LAPmiFiQUE ,  adj.  2  gen.  phys. 
lapidífico,  petrifico,  a. 

Lapin,  b ,  s.  d'hist. nat.  ílapéo,  inf)finiftH,i 

*t  Lapiré,  s.  m.  pan-rubro (de GiiwuMi^ 

Laiw,  «.  m.  (lapl)  ' 


.lâi 


LAR 

kn.TBi  »  s,  f.  d'hUt  nai.  laplytii  (mol- 


LAR 


685 


mísm,  s.  r.  Oãjpmaát)  laimoda  (pelHsta 
le-de-rtogifer). 

"MNiB.  '.  f'  geogr,  (lapoaQ  Lapoaia. 
JHM,  NB,  «.  e  euU,  (lapôD ,  e)  Lapío,  ooa. 
I,  #.  m.JuritL  (Mpt)  decnrto,  dináfião, 
(de  tempo)  Ulpto. 
u  K,  adj'  (Upt,  ze)  caldo,  a. 
I,  ^.  Lács. 

JAit,  #.i7i.(]aké) criado,  lacaio,  mooo- 
â. 

«.«./:  (láke)  laca  (gomma). 

tAiu,  5.  Hl.  (lakeére)  laqueario  (antlguo 

t. 

eroN ,  s,  nu  dim.  (laketAn)  laoalnho. 

DE ,  /.  m.  d'antig,  (larére)  larario  (aK 

.  doi  deuset-lares). 

RKS  ou  Laràibes  ,  s.  f,  pi,  lararias  (an- 

inlat  em  honra  do«  deiues-Iaret). 

N,  s.  m.  (larcén)  furto,  latrocínio . 

-  plagiato. 

,  1.  m.  (lár)  lardo ,  toucinho. 

!  le  lard,  crear  gordura,  toucinhos: 

in  comme  to/v/ jaune,  teraTarentissimo 

kCB ,  t,  m,  (lardáje)  lardeacâo ,  lardea- 
irdeio. 

•M.v.a.—dé.e, part,  (lardé) lardear 

fam,)  atratetsar,  furar,  picar. 

er  de  ooupi  d'épée,  traspasiar,  etto- 


VÊ,  s,  f.  d'hUt,  nat.  chamariz,  mi- 

■  (paitaro). 

KM,  ^.  LAftDÀGB. 

Din,  s,  f,  d'hist.  nat,  lardite  (pedra). 

IRE,  t,  f,  (lardoáre)  agulha^le-lardear. 

ira. 

R ,  1.  m.  Clardòn)  lardo ,  talhadinha , 

le-toucinho  —  fjig,  fam,)  chaico,  dic- 

Uha. 

jiNM ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (lardoné) 

ilhar  —  beliicar  —  {fig,  fam,)  lançar- 

ut,  s,  f,  de  manuf.  (lardióne)  lenâo 

I  do  panno. 

lOL^  t.  m.  de  marcen»  (larenié)  beira 

IboHla-Tidraça). 

,  t.nu  pi,  d'antig.  Oaré)  Lares  (dcu- 
sticos). 

,   s.  m.  (lirje)  largueza,  largura  — 
irgo ,  mar-allo. 

rge,  ás  largas,  espaçosamente:  élre 
,  Ti? er  em  opulência  :  gagner,  prendre 

abalar,  fugir. 
,  adj.  2  gen.  (tórje)  amplo,  comprido, 

espaçoso,  extenso,  grande,  lirgo, 

■  —  (A^O  liberal  —  esplendido ,  a  ~ 
»,  copioso,  a-(</tfp//i/.) magnifico,  i 
baraçado ,  i  —  commodo ,  ficil. 
UNT .  adu.  (larjeman)  absoluta ,  abun- 
fBuenle,  ampla,  oopíoa,  diffbsa,  es- 
,iuidra,  lirga,  liberal,  pleoa,  rica. 
««  toUlimte. 


fLAMn,  v.ii.<toma/L(larjé)  dar  grande 
Tolta. 

Laimisb,  *.  r,  (laijéoe)  generosidade,  lar- 
gueza ,  liberalidade  —  dom ,  donatiro ,  presente. 

{JUirgesse  de  loi ,  excesso  do  toque,  ou  quilate- 
da-moeda. 

t  Làbcsttb,  #.  /.  de  serig,  (laijéte)  fiifor- 
zinho. 

Ubcbur,  s  f,  (laigéur)  largura,  latidio. 

T  Largbbtto  ,  adv,  mus,  (larghetO)  menoi 
Tagaroso  que  largo. 

Largo,  ode.  itat,  mus,  (larghó) laiga ,  len- 
tissima ,  pausadamente. 

Largue,  s.  m,  naut.  (lárgfae)  alto-mar,  lligo. 
(Vent  largue,  Tento-largo ,  ou  feito  (a</.). 
Larguer  ,  v.  a.  —  gué.  e,  part,  naut,  (lar- 

gbéj  afkxMixar,  largar,  soltar-escoUs  —  fuer-se- 

ao-largo. 
Larigot,  s,  m,  (larighò)  firauta-campestre. 
(Boire  à  tire  larigot,  beber  a  grandes  trajos  * 

em  demasia,  excessíTamcnte (/^roi^.)* 
t  Larin  ,  /.  m.  (larén)  larin  (moeda  persa). 
Larix,  K  Mélèze. 
Larme  ,  /.  /.  (larme)  lagryma  —  gottinfaa  — 

sfig,)  afflicçâo,  mortificação ,  pezar,  tristeza. 

(Fondant  en  larmes,  larado  em  lagrymas  : 
fbndre  en  larmes j  desfazer-se  em  pranto  :  ar- 
roser de  larmes  ,  banhar  de  lagrymas  :  retenir 
les  larmes ,  refliear  as  lagrymas:  rerser  un 
torrent  de  larmes,  derramar,  soltar  um  rio  de 
lagrymas  :  Tarroser  de  larmes,  alagal-o  de  la- 
grymas :  Terser  des  larmes ,  debulhar-se  em 
lagrymas ,  yerter  prantos,  lagrymas  :  verser  des 
torrens  de  lartnes,  verter  larga  veia  de  lagry- 
mas :  répandre  des  larmes,  chorar  lagrymas  « 
lagrymijar  :  retarder  les  larmes,  pôr  estorvo 
ás  lagrymas  :  lui  confier  ses  larmes,  confiar-lhe 
seus  pezares-:  voir  couler  des  larmes,  ver  bro- 
tar pranto  :  pleurer  à  chaudes  larmes,  chorar 
amargamente  :  baigner  de  larmes,  inundar 
de  lagrymas  :  fondre  en  larmes^  banhar-se^  der- 
reter-se  em  lagrymas. 

Larme  DE  Job,   s,  f,  bot.  lagryma-de-Job 
(planta). 

t  LARMErrE ,  /.  f,  dim.  fam.  p.  us,  (larméte) 
lagrymazinha ,  lagrymioba. 

Larmier,   s,  m,  de  pedr.  (larmié)  beira , 
boeira ,  gotteira  —  comya. 

Larhièrks,  s.  f  pi.  de  caç,  (Îanniére)  duo> 
tos-lacrymaes  (do  cervo). 

Larmiers  \  s.  m,  pi,  (larmié)  partes  da  testa- 
do- cavallo  (entre  os  olhos ,  e  as  orelhas). 

Larmoie  ,  s  f,  (larmoá)  espécie  de  tulipa. 

Larmoiement,  s.  m.  med.  (lannoamáuj  choro, 
Ugrymaçâo,  o-lagrymejar,  pranto. 

Larmoyant,  e,  adj.  (larmoaiân ,  te)  choroso^ 
larrymoso,  lágrymaote. 

Larmoyement,  f^.  Larmoiement. 

Larmoyer,  v,  n.  (lannoalé)  çhoramigar, 
lacrymar,  lagrymar,  lagrym^Jar. 

Larmoybux,  ib,  ad/,  (larmoaiéu,  ae)  Ut* 
crymoso,  lagrymoso,  a. 

LaimMi  MMB,  #.  (IvOimiéet)  ladrâoi  ladra. 


U6 


UT 


roolMi^or,  a  -^  do|»ra  dt  Mbade^lnrro  (nio  aor- 
tada  pelo  eocaderoador). 

UaiMMiAo,  «.  m.  dim,  daronA)  latmo» 
Udrioiiolio,  raUNiçirci,  aarripianUi. 

LAMa,  «.  fft  d'hUL  nat.  (lariii)  saifou 
(arc). 

Uinrif ,  #.  /7&  il/,  d'anttg,  (l^nFt)  eipectroa. 
Urras,  temuret ,  pbanUunas — aimas  (doa  nul- 
fados)» 

LARTMiufi.  1,  adj>  anai.  (larenjA)  laryngeo,  a. 

Laryncocràpub  ,  s,f,  anai-  larynsfo^ra- 
phia  (dflscri|içio  do  laifvx), 

f  LAaYNGOLociB ,  1.  /.  0/»/.  lajTQSologia 
(M*ac(ado  sobre  o  larynx). 

hkwnGnoJUft ,  /.  /.  cir,  laryngotomia. 

Larynx  •  s,  m.  anat.  (larénks)  larynx. 

Làã,  utt  adj.  (lá,  œ)  cançado,  fatigado, 
Usao,  a  —  quebranUdo ,  a  —  [fig,)  eoTadado ,  a 
—  aborrecido ,  a  —  enfastiado,  a, 

Lascif,  ve,  adj.  (lascif,  Te) aierleiro ,  Im- 
pudico, UUcifo,  libidinoso,  luxurioso,  a  — 
desbonesto,  obsceno,  a. 

Lascivkhent,  adv^  (laschremanj  azerleira, 
desbonesta,  impudica,  UUciTa ,  libidinosa, 
luxuriosa ,  obscenamente. 

Lasciteté,  #.A  (lasctreté)  Impndida.  Usdfia , 
luxuria ,  obsoem'dade. 

LASERpmpi,  $%  fn,  bot*  pyrethro-da-Belni 
(planta). 

+  LAsquETTB,  /.  f.  d'hist.  nat,  (laskôte)  ar- 
mlnbo-noTO  —  sua  pelle. 

Lassant,  g,  adj,  (lacân,  te) cancamo ,  Ah 
tirante  —  {fig.)  enfadonbo,  a. 

Lasser  ,  t/.  a,  —  té,  e,  part,  (1ao§)  cançar, 
fatigar  —  {fig.)  aborrecer  —  enfastiar  —  incom- 
modar. 

{Se  H  »•  r.  cançar-se  —  aborrccer-se. 

Lassbub  ,  $.  f.  (laœrf )  obra-flna  (de  cesteiro). 

*  Lasseté  ,  f^.  Lassitodb. 

t  Lassu»,  9.  m.  de  pesc.  (1acl«)  rede  (com 
cabo). 

t  LASSitRB,  s.  f.  de  caç.  rede  (apanha  lobos). 

f  Lassis,  s,  m.  (lacf)  cadarço. 

LASsrniDB,  s,  f.  (lacitejde)  cançaço,  canœira, 
fadiga ,  lAssidáo -debilidade,  firaqueza,  frouxi- 
dão ,  langor  -~  abatimento  —  doença. 

Lastb,  #.  171.  naut,  (láste)  lasto  (peso  de  duas 
toneladas). 

Lastre,  #.  m.  (lástnO  Tidro-branoo  fpara  Ti- 
draças  orientaes). 

Lastrjco  ou  Lastmo,  8,  m,  (lastrlkO,  lastriô) 
cobertura  de-tecto  (feiU  d'argamassa). 

Latanibr.  #.  m.  bot.  (latanié)  palmein  (du 
Antilhas). 

Latent,  k,  adj,  mêdU  (latân,  te) encoberto, 
escondido ,  Utente ,  ocitilto ,  a, 

Latéral,  i  ,  adj.  didaet.  (lateral)  lateral. 

LATteALiMSirr,  adp,  (lateralemao)  lateral- 
'  meote. 

Laierculi •  #.  m.  (Iiterii4lé)  Laterado,  oa 
oradal  do  império  grego  (cuídtTa  DO  sabiaele  do 
principe). 

Lâim  (4)  f^'  LtoAT. 


uu 

hkym4cn,i.m.4'antig,{UmMmí^m$m^ 

(túnica  dos  senadores  romanos). 

Latui,  «,411,  (laita)  latim. 

{Latin  de  cuisioe ,  latim  maMiTOOiíã. 

Uim.  I,  AO'.(laiftii,  iiie)l«tino»4. 

LATinwni ,  #.  m.  des,  (latioéur)  pedairta. 

t  *  LATiMm ,  «.  m.  (latlQi4)  lahtdnf  ife  Irtin 
—  interprete  (d'essa  língua), 

Latinkatioii  •  #.  /.  (latioiaacftAo)  latinisaçfo. 

LATiNiaea,  v.  a. —  sé,  e^  part,  (latioiíí) 
latiuisar. 

t  Latinobiii,  /.  m.  des.  (latlnbtar)  laliai> 
sador. 

LATiHim,  «.  m.  (latinUme)  latíoiamo, 

Latiniste,  s,  m.  (latiniste)  latinista. 

LATtiriTÉ,  a.  A  (latinité)  latteidadik 

(La  bamtatiiaté,  latinidade  i^nsfior, 

t  Latiphronisie,  s.  f.  des.  latipbrooiiia  (per* 
de  memoria,  etc.) 

LATiQCB  •  adj.  f.  med.  (Utike)  Utica  (Mi^ 

♦  LATim,  !;.«.  —  té.  e»  part.  (Utile)  es 
oonder,  occullar. 

Latitude,  #.  f.  geogr.  (tatiticde)  Utiiudt- 
{fig.)  espaço ,  extensão, 

Utitddinairb  ,  adJ*  e  s,  theoL  (Utitndiaán) 
latitudinario  (mais  largo). 

Latohu,  s.  A  d'antig,  (tetomf)  tatoaiti(pi- 
dreira)  —  cárcere ,  prisão  (na  mesma). 

Latr»  ,  s.  f.  tkeoi.  (Utrf)  latria  (cultol 

Lauuneí,  s.  f.  pU  (latríne)  doacu,  cobk 
Utrinas,  priTadas ,  retretes,  sscntiA 

Lattv,  s.  f,  (late)   lata-^regoa  — n|ii« 
sarrafo. 

Lattí  ,  F.  LATns. 

Latter,  V.  o.  —  té,  e,  part,  (Iat4)  lHir, 
ripar. 

L^ma,  s.  m.  Oatf)  arrai^jamentoHbi-lit», 
ripado. 

LAmnot,  s.  f.  naut.  eapede  de  gakn  cb»- 
neza. 

Laijoancm  ,  /.  171.  pharm,  (laiidaiiôoi)  to- 
dano. 

(Donner  du /aei<fa/i£ii7t  â  quelque,  liiai* 
Jcar,  louTar  alguém  Jlg.), 

t  LAODATir ,  YB)  adj.  (Uodatff ,  Te)  laudatits, 
laudniorio,  a. 

Lauh,  s.  ih.  de  eost.  (lOde)  anUgoo^BmiD 
(  sobre  mercadores-  feirantes  )  —  ibat.)  jaooh 
marino. 

Laudes,  #.  f.  pi,  (Iode)  laudes. 

Laddhie,  «.  /.  (lodmí)  laudemio,  f^,  LaH. 

Laurb,  s.  m,  (lôre)  lagar  onde  Jaiian  çHm 
demoiúes. 

Laurb.  e,  adJ»  (lorA)  laureado ,  a. 

Lauréat,  s,  e  adj,  m.  (lorei)  (/w^tt^poili 
laureado. 

Laurel,  «. m.  bot.  (lorâ)  loiuiiro  {fiàèm 
rica  meridional). 

t  Laurbhtinauí,  s.  f,  pi.  stantig^fjmmÊh 
nále)  festu  romanas. 

t  Ladrentine,  s.  f.  (lonttitiiie)«laiièiiil^ 
ilgodio,  al&  (floreado). 

LadbAolb,  ê.  f.  boi.  OnnõèémtítmtÈm, 
troTJsoo  Cplant^)-<Af •)  ' ^^ 


m,ê,m.  boi.  (kvMO  kmnkùt  looro 
triumpno,  Tictorla. 

ri0r  alexiadrta ,  looro  aleniidriDo  : 
•rtMe,  doeodro  :  taurier<fírm  .gioge^ 

OT,  X.  m.  (loriõ)  bacia.  ceOui,  Uoi 

lolbam  a  ▼•rredoan-do-fonio). 

10 .  X.  M.  lo/.  (laTâbò)  tûaibtHia-Biftoi -^ 

a  iiilMa)  ^  mowl  (corn  jano .  e  tMida). 

»,  #.  m.  (UiTáje)  tewadura,  lâTagain)  — 

mut  aguada). 

;ns,  /./:  (Iavàohe)ardoêia  (deGenevot), 

«eu  OQ  LATANOB,  f^.  AVAlJOfCU. 

<i«,   $.  f.  bot.  (tavânde)  alfazema 

àRDm,  t,  m.  roo|MHielavoret  flameoga. 

iDin ,  ÍM,  #.  (tafandié,  ère)  lafadairo,  a 

I. 

(GB,  «.  A  (lavâDje)  quantidade  de  neve 

ide^  das  terrai ,  etc.) 

IBT,  #.  m.  «TMst.  nat.  (latarO  eipede 

lo  (ooê  lagot  da  Sabóia). 

BB,  X.  f.  (laTáoe)  aguaceiro,  efameiro. 

,  t,  r  (láTe)  lava  (dot  Toloõet). 

BAm ,  #.  m.  OsTemén)  bada  (de  lavar  at 

anrr ,  #.  m.  (laTcmin)  laratorio  —  ad- 
ryttel. 

ment  det  piedi,  lafapét. 
I ,  V.  <f .  e  /t.  —  vé.  »,  part,  /lafé)  latar 
orralhar,  rodar  —  deltamar  •«•  detoul- 
lificar  —  purgar,  purifloar  — >  {de  ptnt.) 
'  bera  at  oôret. 

T  la  téle  à  quelqu'un ,  repreliender  al- 
meramente  {proç.  flgJ). 
')  V.  r.  laTar^te. 
it^r  d'un  crime ,  Juttifloar-te. 
roíf,  s,  n.  (laTctôn)  borra-groiaa  (de 
apttoedoê). 

tTB,  X.  /.  (laTéte)  etflregáo  (da  louça), 
m,  SB,  I.  (laTéur,  ze)  lavadeiro,  UTa- 

woif ,  I.  m.  d'hist.  nat.  (layinhftn)  oon- 

inba  (d'exquitito  gotto). 

,  X.  m.  de  desenh.  OavO  aguada. 

[B ,  X.  m.  (lavoár)  lavadouro  —  pia  (de 

-  lavanderia. 

RB,  X.  /7i.  (yvfúTt)  lavadura. 

riF,  TB ,  adj.  med,  (lakçatfr ,  ve)  lavante, 

,  hibricativo ,  a  —  (x.  m.)  remédio- laxa- 

lORB ,  adj.  S  gen,  bot.  (lakciflóre)  com 
Rvtadat,  divergentes. 
i«,  X.  /.  med.  (iakdté)  laxidáo. 
,  X.  f.  (léie)  caixa-do- vento  (de  orgio). 
a,  V.  a.^yé.  e»  part,  (leié)  abrir,  fa- 
itnbot ,  etc.  (n^nn  botqué)  —  marcar  ar- 
ara oôrle). 

X.  A  (leieterf)  offldo  (de  ealxdro, 


». 

rriBB,  X.  m.  (ielcUi)  arqueiro,  babuldro, 

>  —  bocetelrow 

m,  X.  A  (Wéle)  caixotinbo  —gaveta 

delra)  —  emoval  (de  criança). 


Uvm  •  «.  «.  (leiteiO  abrídornle-caminbof , 
etc.  (per  mattat ,  etc.)  —  o  que  assigna  arvores. 

ijkBAGNBS ,  X.  /.  pA  (lazâobe)  lazaobas  (massa 
em  tirinbas). 

LâiABÉr ,  X.  01.  (lazara)  lazareto. 

t  Lazakotb,  X.  /n,  ^laxaríela)  UxarUta  (firade 
de  san'Lazaro). 

t  UzABiTE ,  X.  m.  (lazarite)  iazartto  (cavai* 
Mro  de  santazaro), 

t  LAziJUTt,  X.  /.  pedra^azal. 

Làzzi,  X.  m.  itat.  (lazí)  gesto-oomico ,  gati^ 
manbo,  graçola  d'actor  (maU  usado  no/^O* 

Lb,  La,  Lbs,/i/.  art,  (lé ,  lá ,  10}  o,  a  ;  os,  as. 

Lá,  X.  Hl.  (lé)  largura  (de  paiioo ,  ou  teia). 

*  LiANf,  adif.  (leán)  dentro,  la-dentro. 
(Mettre  quelqu'un  léoM»  encarcerar,  prender 

alguém. 

LÉARD,  X.  m.  bot.  (léar)  alamo-negro  (arvore). 

ÍJBBOTW,  #.  m.  naiir.  (lebéscbe)  sudoeste 
(vento). 

LÉCBB ,  X.  A  Ami.  (Idcbe)  taliiadinba  —  fatia 
—  lambisoo. 

LAcBBFRiTB ,  #.  A  (leobenritej  pingadeira ,  pin- 
gadouro, 

LAoBE-PLATs,  ê.m.fam,  (i^be-plá)  glotâo  — 
Umbe-pratos. 

LíCBER ,  V.  a.  —  ché.  e,  part,  (lecbê)  laoh 
ber  —  {fig.)  aperfeiçoar,  limar,  polir. 

(À  lèche  doigt,  em  pequena  quantidade  {fldv^. 

Leçon  ,  x.  f,  (leçôn)  lição  •«*  doctrina ,  ensino, 
instruoção  —  amestramento,  documento,  pre- 
eeito  —  máxima  —  correcção. 

Lectblr,  X.  m.  (lektéurj  ledor,  leitor,  lente. 
'LcencAiBE,  x.  m.  (lektilLére)  litelreiro  (fabri- 
cante ,  ou  moço-de-Iitdra. 

LiCTioNNAïaB ,  X.  nu  liturg.  (Ickcionére)  li- 
donario  (livro  de  lições  do  orHcio-divino). 

Lbotutbbnbs  ,  X,  tn,  pi.  (lektistéroe)  lectister- 
nios  (festins  dos  antiguos  Romanos). 

LRcniGB,  X.  A  (lektrfce)  leitora. 

*  Lectbois,  X.  m.  (lektroá)  logar  onde  léem. 
Lbctdbk,  X.  A  (lektilre;  leitura,  liçáo-estudo 

--erudição  —  scíencia. 

(S'attadier  à  la  lecture,  dar -se  á  lição. 

LtGYTHB,  X.  m.  (lecíte)  lecylbo  (antiguo  vaso 
com  feitio  de  garrafto). 

LénuM  ou  LAoB ,  x.  m,  bot,  esteva ,  ledo  (ar« 
busto). 

*■  LÉDOiRB ,  X.  m.  (ledoáfé)  Injuría-atroz. 

LÉB,  X.  /.  bot.  (1«)  lea  (plaota). 

LÉGAL.  B ,  adj,  (legal)  Jurídico ,  légal. 

Lígalbhbnt  ,  adif.  (legaleman)  legalmente. 

LÉGALISATION ,  X.  f.  (legallzaciôn)  aulbentlca- 
çSo,  autbentiddade ,  ligaliuçfto. 

LÉGALISER ,  V.  a.  —  $é.  e,  part,  (legalize)  au- 
tbenticar,  legallur. 

LtGALrrt ,  X.  A  (légalité)  legalidade  —  equi- 
dade ~  flddidade,  lealdade. 

LAoAT,  X.  m,  tlegá)  legado. 

LfiGATAiRB ,  X.  2  gen.  (legatére)  legatário. 

LÉ6ATINB,  X.  A  tagatina  (estolb). 

LAcATieN ,  X.  A  (lec^dte)  legada  —  Mgaçio 

LÉGATMRB ,  adj*  2  gen.  d'antig.  (legatoár^ 
legatorio,  a. 


I 


(88 


LEG 


LteATVii,  #.  A  Otegatán)  broeatella  (eitofo- 
ligeiro). 

LicB ,  adj.  m.  naut.  (léje)  oompouco-lat tro , 
le? e  fem-carga  (na?k>). 

USGEMSKr ,  adç.  jurld.  (lejernan)  per  lei  mais 
ettricta  e  perera  (Tbomenagefn. 

LÉ6ENDAIRB,  #.  fil.  (l^andéfe)  legeadirio 
(luctor  de  lendat). 

LácBfns,  #.  /.  ClejâDde)  legenda,  legendário 
—  [iron,)  litta  (enfadonha  e  extenu)—  lettreiro 
(em  tomo  a  uma  medalha). 

LÉGKR ,  tmc ,  adJ.  (lejé ,  ère)  lere,  ligeiro,  a— 
agil ,  desembaraçado ,  lesto ,  a  —  (fig.)  flriTolo , 
▼io ,  i  —  inconstante ,  toIuvcI  —  delicado,  a  — 
superficial  —  flezifel  —  corrente ,  facil  —  agra- 
dável ,  ameno ,  a  —  fraco ,  a  —  escaco ,  a  — > 
frugal  ~  subtil  —  de  ficil-digestao. 

(X  la  légère,  á  ligeira  {fldv.). 

LÉCRMOUNT ,  adv,  (lejereman)  agil ,  ficil , 
fraca ,  imprudente,  inconsiderada,  le?e ,  ligeira, 
prompta ,  temerária ,  Telozmente. 

(Promettre  légèrement,  prometter  de  levé. 

LÉGÈRETÉ,  t.  f.  (lejereté)  agilidade,  celeri- 
dade ,  ligeireza ,  promptidáo ,  velocidade  —  tí- 
▼acídade  —  leveza ,  leviandade  —  {fig.)  incons- 
tância ,  instabilidade,  mudança ,  volubilidade— 
Imprudência. 

LÉciut ,  s.  m.  (lejfle)  panno  (cobre  a  estante- 
do-evaugelho). 

LÉGION ,  s,  f.  miUt  (lejite)  legiáo  —  bata- 
lhão —  esquadrio  —  (fig.)  multidão. 

(Débaucher  les  légions,  alterar  a  fie  das  le- 
giões. 

'LÉGioMAiu,  s,  e  adJ»  m.  (Ic;jionére)  legio- 
nário. 

LÉcis,  #.  e  adJ,  f,  pi.  (leji)  bellat-sedaa  par^ 
leas. 

Législâtsb  ,  v.  n.  iron,  de*.  (Icijislaté)  le- 
gislar. 

LÉGISLATEUR,  TRiCB,  t.  Oejislat^uT,  trloe)  le- 
gislador ,  a. 

Législatif  ,  ye  ,  adJ.  (lejislatlf ,  ve)  legisla- 
tivo ,  a. 

LÉGISLATION ,  X.  f.  (lejislaclôn)  legislação. 

LÉGISLATURE  ^  S.  f.  { legislatiire  )  legislatura 
(corpo  legislativo  era  sessão). 

LÉGISTE ,  s,  m.  (tejisic)  jurisconsulto ,  juris- 
pcrito ,  legista. 

t  I^rrÉ ,  F'.  LÉGiLR. 

LÉGiTiMAiRi,  adj,  2  gen.  (lejítimére)  l^itl- 
marío ,  a. 

LÉGITIMATION,  t.f.  (legitlmaciôo)  legitimação. 

LÉGITIME,  s.  f.  (lejitíme)  legitima. 

LÉGITIME,  adj.2gen,  (lejitíme)  autbentíco, 
legal,  l^itimo,  a  —  jusio,  a  —  licilo,  a  — 
recto ,  a  —  conveniente  —  bom ,  oa. 

LÉGrriMEMENT,  odv.  (lejilimemao)  cathcgo- 
Kica ,  justa,  legitima,  licita ,  rectamente. 

LÉGITIMER,  v.  o.—  mé.  e,  pari.  (lejitimé)  le« 
gitimar. 

LÉGITIMITÉ ,  s.  f.  Oejitimlté)  legitimidade. 

Legs,  s.  m.  (lé)  deiia ,  doação ,  legado. 

LÉGUER,  V.  a.  —  gué.  e,  part,  (fcgbé) 
deiar,  Mgv. 


UN 

LÉcun.  $.  m.  Ckigliiiiiie)  legiBBe— (Mhor* 
taliçat. 

*  LÉGUMIER ,  SJH.  (legluimié)  Jardim-de-hfr 
oies— horta. 

LÉGUMiNBux,  9M,(uU'  Off^inAnhi,wt}h-' 
guminoso,  a. 

LÉGDMINIFORME ,  OdJ.  2  gen.  bol,  (legiOBBâ 

fdhrme)  leguminifoniie  (com  timilhança  de  vage). 

Lbko  ,  s.  A  bol.  espadana-delgada  (bon). 

Lbhmb,  s.  m.  math,  (leme)  lemma. 

Lemnisqub  ,  s.  m.  ifhist.  nat.  aetpeaie  ada* 
tica. 

LÉMUNGULB,  s.  m.  Hout.  d'otUig.  bar^Bi- 
nho  (de  pesca). 

LÉMURES,  s.  m.  pi.  (lemilre)  demonios-noe- 
turnos ,  duendes,  larvas ,  lemuret ,  pHant^mM» 

LÉMtIRIES,    LÉMURALRS,    S.   f.  pL   d'ontig. 

(iemi/r( ,  lemurál)  lemnriaa ,  lemoriaei  (festi- 
romanas  em  honra  dos  lemuret). 

Lenue,  /.  f.  glande)  leudea. 

Lendemain  ,  s.  m.  relat,  (landemén)  depoit 
d'amanbâ ,  o  dia  de  amanhã .  o  dia  depois,  o 
dia  seguinte. 

Lendorr,  adJ  e  #.  2  gen.  popul.  (landdnl 
lento,  pachorrento,  vagoroao,  a— priguiçoso,! 

—  poltrão  —  adormentado ,  a. 

LÉNIFIER  yV.a.  —  Hé.e,  part,  med,  (kaifill 
abrandar,  acalmar,  adoçar,  alliriar,  amolleoer, 
lenificar,  mitigar,  mollificar,  pacificar,  soiviMr. 

LÉNmF,  #.  m.  pharm.  (lenitir)  lenilifloíiiv 
lenitivo,  a  —  {fig.)  allivio,  conaolação ,  ooaaib 

—  mitigação  —  conforto  —  pacificação. 
LmmF,  TB ,  adj.  med.  (Icoitlf  •  ve)  lenie&fe^ 

lenitivo ,  mitigatorio ,  a. 

Lent,  b,  adj*  (làn,  te)  detcançado,  Ifoto, 
passelro,  tardio,  tardo,  vagaroso,  a  — dib- 
drião,  priguiçoso,  a  —  brando,  a  —  deiciiíriíilis 
indolente,  negligente  —  {fig.)  frio,  a. 

(S'avancer  à  pas  lents,  dirigir  deva|v  es 
passos. 

Lente  ,  s.  f.  (Unte)  lêndea. 

Lentement,  adv.  (lanteman')  descoMaãi, 
fria ,  languida ,  lenta ,  negligente ,  pesada,  prí- 
guiçosa ,  tarda ,  tranquilla ,  vagaroaaaieale. 

Lknter  ,  P.  Lanter. 

Lenteur,  s,  f.  (lantéur)  lentidão,  paebona, 
phiegma ,  vagar  —  delonga,  tardança — frtni^ 
dáo ,  inactividade ,  priguiça. 

Lenticulaire,  adj.  2 gen.  de  dioptr.  (lao- 
tikulére)  lenticular  —  {s.  m,  cir,)  instnaneM 
cirúrgico  (tem  um  botão  do  feitio  de  lenlilha). 

Lenticule. E,a<</«  (lantikKlé)  leoiioutaila. i 
(coro  forma  lenticular). 

Lentiiorme,  adj.  2  gen.  anat.  (laiitillinKl 
lentiforroe. 

Lentille,  s.f.  bot.  (lantflbe)  lentilha  (t^gHRe. 
etc.)  —  {de  dioptr.)  lente  (  d^ocoio  )  —  (^ 
sardas. 

Lrntilleux,  se,  adj.  (lantilbéa,  wSi^kHi^ 
Iboso,  a—  malhado,  sardento,  tardo, i.^ 

Lentisqub.  s.  m.  bot.  (lantiske)  arocfnr,  W^ 
tisco  (arbusto)  —  c<u(/.  fn.)  oompotlo^  à  dl  to» 
tUhat. 


LET 

sssES,  t.  f,  pi.  (leooéoe)  leonezas  (lás). 

DBU8  •  /^.  AgBIPàUHB. 

ju>;  #.  m.  d'hist,  nal.  Cleop^r)  leopardo 

dUNt  B,  a<</.  </e  6raj.  (leopardé)  leo- 

>,  a. 

I ,  j.  m.  d'hUt.  nat,  (lepâ)  lapas  (ge- 

iwOoncha-aoiYaiye). 

HUM ,  s.  m.  bot.  nepidiôm)  lepidio ,  mat- 

raTO  (plaota). 

%tt/f.  (lèpre)  safa ,  gafeira ,  lazeira , 

smi ,  SB ,  adj,  e  t,  Ctepréu ,  ze)  gafo ,  la- 
,  leproso,  a. 

miB ,  s.  f.  (^epromtÇ^  gafaria ,  lëpro- 
ospiUI ,  lazareto  de  leprosos). 
KL ,  Laqobllb  ,  pron,  reUU,  (lekél ,  la- 
nai ,  a  quai. 

art.  2  gen,  pt.  (lé)  os ,  as. 
,  adj.  f.  (léze)  lesa. 
e  de  lèse  majesté,  crime  de  lesa-mages- 

u^v-a,—  $é.  e, part,  (lezé)  damnificar, 

lejudicar  —  affroDtar,  offender,  altrajar 

DODodar. 

E,s,  f,  (lezfiie)  mesquinharia  »  mesqui- 

arareza  —  parcimonia. 

BB ,  V.  H.  (leâoé)  mesquinhar,  ratinhar. 

RBiB ,  s.  /.  fam.  (lezineri)  mesquinharia, 

ia. 

n,  s.  f>  med.  (leziAn)  firactura,  IMo, 

lura  —  C/un^.)  damniflcaçâo ,  damno , 

pri^ulzo. 

,  /^.  Laikb. 

rB,  t.  f.  (leolre)  barreia ,  eenrada ,  do- 

liziTia  —  {fig.  fam.)  perda-grande  (no 

s.  m.  naut.  (lest)  lastro. 
fiB,  X.  JVL  naut.  (lestáje)  acto-de-lastrar, 

0. 

,  adJ»  2  gen.  (leste)  desembaraçado , 

—  agit ,  expedito,  prestes ,  prompto,  a 
destro ,  experto ,  a  —  preparado,  a  — 

—  polido ,  a  ~  livre  (no  fallar,  etc.)  ~ 

0,  a. 

aBKT ,  adP.  (lesteman)  aœiada ,  adere- 
gtl ,  beUa ,  desembaraçada ,  destra ,  ex- 
filante,  Msta ,  ornada ,  polidamente. 
B.  V.  a.  —  té.  e^  part,  naut.  (lesté) 
'{fig.)  fazer  tomar  assento,  Juizo,  pro- 

m,  t.m.  naut.  (testeur)  lastrador  (barco, 

I  lastro). 

ICORS,  t.  m.  pt.  (lestrigbôn)  LestrigOes 

»  poTO  de   Gampanía)  —  {fig.)  homens- 

s. 

kBCiB ,  *.  f  (lelarjl)  lethargia ,  tethargo, 

1,  somnolenda— </t^.)  descuido,  deieixo, 
»a,  inércia. 

iBCigcB,  adJ.  2  gen.  aetar|(ke)  amo- 
,  lethargioo,  narcótico,  soiunlfiero, 
íoto ,  soporifico ,  a  —  {fig.)  indolente , 
negligente,  priguiçoso ,  a  •  InsensiTel. 


LËV 


589 


LÉTHBCB  ou  Létêqob,  s.  m.  (klék)  medida 
dos  sólidos  (entre  Hebreus). 

LÉTBi,  s.  m.  myth.  (teté)  Lethes  (río-do-es- 
quedmento). 

UkrustKt ,  adj.  2  gen.  (letifére)  lethlfero , 
mortal ,  mortífero,  a. 

t  LÉTON ,  V.  Laiton. 

Lbiuib,  s.  f.  (létre)  epistola ,  léttra  —  carta 
--  sentido  (littéral)  —  escripta  —  chaivcter-iy- 
pographico— (/;/.)  doctrina,  erudição,  sciencia. 

(Prendre  au  pied  de  la  lettre  »  construir  ao  pe 
da  lettra  :  lettre  de  change ,  fettra-de-rambio  : 
lettre  patente,  carta  -  regia  :  belles  /é//rex  , 
bellas-lettras ,  humanidades  :  ranimer  l'amour 
des  lettres,  avivar  o  amor  ás  tettras. 

LEm£  B,  adJ.  e  s.  (letré)  homem- de-let- 
tras,  letterador,  léttrado,  litterato,  a  — sabe- 
dor ,  sabio ,  a. 

Lettrinb,  s.  f.  d'impr.  (letrine)  chamida» 
léttrinha  —  (pi.)  lettrasmaiusculas  (no  alto  dat 
paginas  dos  dicdonarios). 

Lettrisé.  b,  adj.  (letrizé)  tantogrammo,  a 
(que  começa  pela  mesma  lettra). 

*  Lbd  ,  y.  Loop. 

LBVCàCANTBB  ou  LECÀCÂFfTBl ,  S.  f.  IfOt.   eS» 

pinhetro-braoco  (planta). 

Lbdcântbémon,  sm.  6o/.1eucanthemo  (planta). 

Lsuct,  s.  f,  med.  lepra-branca  —  malha- 
branca  (?em  á  pelle). 

LBDOOGBAPBrrB ,  OU  Leuoogiiápbb  ,  j.  /.  leuco» 
graphita ,  ou  leucographa  (greda ,  etc.  branca 
que  se  desfaz  facilmente). 

LBOOOIOH  ,  y.  GniOFLIEB. 

Lbdooha  ,  #.  m.  med.  (leuliomá)  leoconu  (bt- 
Hda,  nevoa). 

LBueopBLBGHATiB ,  S.  f.  med.  (leukoflegmacQ 
kucophlegmacia  (espécie  d*hydropisla). 

t  Lbdoopblbchâtiqcib,  adj.  ts.l  gen.  med. 
(leukoflegmatfke)  leuoophlcgmatico ,  a. 

LBOGOBBBte ,  s.  f.  med.  cleukorhé)  leuoor- 
rbea  (fluxo-branoo). 

Lbuob  ,  s.  f.  leoda  (tributo  de  portagem  em 
Languedoc,  antiguamente). 

IfUR ,  pron.  poss.  pi.  (leur)  Ibes 

Leiib,  pron.  poss.  pt.  (leur)  seu ,  sua  —  d'el- 
les ,  d'ellas—  a  elles,  a  dlas. 

Leurbb  ^  s.  m.  de  falc.  (léui-e)  passaro-fin- 
gido  (chama  falcões)  —  (A^.)  astucia-enganosa , 
chamariz ,  engodo ,  negaça. 

Lborbbb  ^  V.  a.  —  ré.  e»  part,  de  fatc^ 
(leuré)  fazer  vir  o  falcAo  á  negaça  —  ijig,)  en- 
ganar (com  artificio)  —  engodar. 

Lbyagb,  s.  m.  de  cost.  direito  (ao  senhor 
d'um  logar)  —  alçagem ,  o-levantar. 

Lbtàin,  s.  /.  (levén)  fermento,  levadura  — 
(fig.)  germe ,  semente  —  causa  —  raiz  —  priíH 
cipio  —  fomento  —  isca. 

Lbyakt,  s.  m.  (leván)  Levante,  Nascente, 
Oriente. 

(Soleil  levant,  sol  nado  {adj.  m.). 

Lbvaktir.  b,  oíU'  e  *'  (levanién,  íne)  Levan- 
tino,  a  (natural  do  Levante).  « 

Lbyantis,  *.  m.  (levantl)  soldado  (du  gale- 
ras-tunfuescM). 


6d0 


LËV 


ÏÂfE,  S,  f,  fjÊH)  oolbér,  ou  ptibeta  (no  Joflo- 
dt-majha). 

LBvt ,  X.  m.  mus.  o  levantar  tíiáo,  oQ  pe  (ba- 
tendo o  compasso). 

Lbtéb,  s.  f,  (ler^)  yasa  (no  jogd)  ^  eoltaéita 

—  arrecadação  (de  direitos)  -  lera ,  fÊcrttta  (de 
toldados)  —  dique,  levada ,  mollie  —  terrado  — 
calçada  ^  salda  (do  oonselbo,  etc.)'—  retinda 

—  (naut.)  mareta. 

(JLevée  dim  siége,  o  levantar oerco  :  letféé  de 
boõcliers,  empresa  incoosiderada,  etc.  :  obtenir 
mãin-leçée,  alcançar  um  desembargo. 

Lèvent,  s.  m.  relat.  (levân)  soldado -de-ma- 
rinha  (turco). 

Lbteb  ,  s,  m.  (levé)  levantada  (tempo  d*er- 
guer-se  da  cama)  —  o-nascer-dos-astros  —  o-le- 
tantar-se. 

Lkyee  ,  V.  o.  —  vé.  ê,  part,  (leva)  alçar, 
elevar,  erguer,  levantar  —  endireitar  —  arrao- 
car,  tirar—  desoobnr— arrecadar  (direitos ,  etc.) 

{Leper  des  troupes ,  recrutar  :  iet^r  le  camp, 
desacampar  :  lever  ua  acte,  tirar  copia  d'auto  : 
iever  un  doute ,  un  scrupule .  tirar  de  duvida , 
d'escrupulo  :  ieuer  une  main  «  fuer  a  vasa  : 
lever  le  masque ,  desmascarar- se  :  iever  l)ou* 
tique ,  abrir,  pôr  loja  :  lever  ménage ,  pôr  oasa 
i  parte  :  iever  Faocrc ,  desaferrar,  levantar- 
ferro,  levaraocora (/tau/.). 

Lbtbr,  V* ru  nasœr (a planta)  —  Itvedark 

{Se  H  V.  r.  levantar-se. 

(Le  soleil  se  lève,  nêsoe  o  soh 

t  Lever- Dieu,  s,  m.  (levé-diii)  o^çir*4i^nos- 
Ua ,  on  levantar-a-Dens,  a  elevaçAo. 

t  *  Lbvebot.  s,  m.  (leveroá)  antigoo  jor»* 
mento  (polo  vero  rei). 

LEVESCHI,  ^.  LiVÉCR. 

Levbub,  #.  m.  (levter)  levaatador -^  dobr»- 
dor. 

fLtfviATiAii.  s.  m,  d'hist.  tmt,  (levifetân) 
leviatbâo,  monstro  marinbo. 

Levier  ,  s,  m.  (leviéj  alavanca  —  (de  teiojW 
calibrador. 

Leviers,  s.  f,  de  peSe,  (levlére)  corda-grossa 
(ergue  redes). 

LÉviGATioN ,  s,  /.  thjm,  (tevighadOa)  pulve- 
risaçâo. 

LÉ  VIGER ,  v.  tf.  —  gé,  ê,  part,  ehjfm,  (te- 
vyé^  levigar,  pulvériser. 

Lkvis,  adj.  m,  (levi)  (po/i/.)  ponte-Ievadiça. 
LÉvrrE,  s,  m.  (levite?  Leviu. 
LÊvmQUB ,  X.  m.  (levitike)  levitlc». 
t  LÉvfeionÉ.  B ,  àdj.  fig,  des.  (levrodé)  acos- 
sado ,  a  (quai  uma  lebre). 

Levbbad  ,  s.  m,  dim.  (Icvrô)  lebracho ,  Icbre- 
tlnha. 

LÈVRE,  s,  f,  (lévrel  belço,  lâblo.  *labft>- 
[pi,)  bordas  (de  cbaga ,  etc.) 

(Toucher  du  bout  des  lèvres,  tocar  oo^as  pon- 
tas dos  beiços  :  avoir  le  cœur  sa-  les  lettres  » 
ftillar  com  o  coração;  ser  homem  siiicuro, 
franco  :  avoir  une  cfaose  sur  le  bord  des  lèvres, 
ter  nma  cousa  na  ponta  da  liogua  ;  estar  para 


LIA 

I     t  Levrerau  ,  #.  m.  dim.  (letrelô)  lefanebo- 
I  zinho. 

LEVREm, #./-.  d'kist.  nat,  (lcvriH)ga%L 

LEVRETTé.  B ,  adj\  (levreté)  esgalgado,  a. 

Lbvreiter,  Vé  n,  dê  c<fç,  (levrelê)  osçu-  le- 
bres com  galgos  —  parir  lebracbos  (a  lebre). 

iJivRETnaiB,  #.  f,  dm  caç.  ilevreterOades^ 
tramento  dos  galgos  (para  caga  dt  lebres). 

iJivRBmtiB ,  s.m,  de  caç,  (lavrctáur)  o  ^ 
adestra ,  e  ensina  galgos. 

*LÉ?RBtní,  SB,  adj,  des.  (levréu,  as)  ba- 
çodo,  a  (com  beigos-grossos). 

LBVRiOttt  #.  fé  mm,  (Itvrfcbe)  galgaonhi. 

LÉVRIER ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (levrié)  galgm 

Lbvrow  ,  s.  m.  dim.  (IcvrOo;  galfosiBlio. 

(Etourdi  comme  un  jeune  ievron,  bomoi. 
que  te  as  oousas  grosseirameate  iprov.). 

Lbvdrb,  s.  f.  (levtfre)  levadora  (eseoms  di 
cerveja)  —  oodea  (de  toudntaa)  — (^  krts.] 
quartela-do-escudo  (d'esmaite-vario)--eMs- 
parte(d'ama  red^-^pssoar). 

fLEViiRiBR,  s.  m.  (levinriê)  mercador-*^ 
levadura. 

LEZU1IQI7R.  s.  m.  d'antig.  (lekciirit) 
Lexiarca  (magistrado  grego  que  examinara  o 
proceder  dos  meoibros  admittidos  ao  Pitu- 
neu). 

UnooGRaraB,  s.  m.  (kkcfkográfe)  lexiei«n- 
pbOi 

f  UziooGRAPBiB ,  s.  f.  (IckolLografl)  kns- 

t  LBzmuPUB,  #.  f.  des.  (I^dgrafi)  kú- 
graphia. 

t  Lbxicírapiskr  ,  V.  tf.  ^fOúé.  e,  pari.  éet 
(lekcigrafié)  Iszigrapliiar  (eoiyagar,  dedisar 

verbos). 

t  UziGRAPBiqijB,  ad/.  3  gen.  (Iekdgraffiii9 
lezigraphioo ,  a. 

LHxigtJS,  s.  m.  (lekcflLe)  diccionario.gkii- 
sario.  lexicon,  vocabulário  —  (a</.  3  jm) 
lexjoo,  a. 

iJixiviàL,  ad/.  m.  chyrfL  (lekciviil)  letitliL 

«Lfiz,  adv.{\é)z,  ou  ao  lado  — perlo  pA- 
xlmo  —  obegado ,  juneto ,  visinho  —  (i^  ak) 
confins,  extremas,  limites,  raias,  temos. 

LÉZARD ,  s.  m.  d'kist.  nat.  ^iezár)  lagaifù^ 

LÉZARDE,  s.  t-  de  pedr.  (lezirde) 
flenda ,  flsga,  grela ,  racha ,  rolara  (et 
*^  (d'hist.  /M/.)  lagarta. 

LÉZARDÉ.  B,  acU'  ilezardé)  feodido, 
rachado  (muro). 

Liage,  s.  m.  (lir^jc)  anUguo^direilo  (i 

borras-do-vinho)  —  fio  (liga  a  dourádort,  i  a 
seda). 

LiAU ,  s.  m.  (lié)  pedra-d^amOlar. 

Liaison,  s.  f.  (liezòa)- aggrqgiidô,  l||MII|h 


mento ,  uniâo  —  oooncxáo  ^  travaçáõ — iMli 


deocia ,  relação  —  resultado  —  {jíg^  mmm^^ 

amizade ,  sociedade— concateiiacÉ<>Hãl^lWÍ^ 
diastasc.  '  ^  ~ 

LuisoxTVER ,  V.  tf.  de  pedr.  (UettttH 
travar,  unir. 

*  Uancb,  s.  f.  (lilnoe)  difcllo  ^ 
sobre  o  vassaMo  •  i>A»tiit|H|f  d^eilfe 


LIB 

a  LiÊif B  •  #.  A  àot.  (HAne ,  IMoe)  útpò, 

planta). 

',  #.  m.  0^)  docilidade,  doçura, 

» 

■  ,  adj.  (liân«  te)  afftiTel,  dooe, 

1  —  beniffno ,  a  —  dado ,  tractafel  — 

s.  m.  comm,  (UáiO  Uard  (quarta-itaile 
9  de  França). 

l,  K  LÉSINER. 

m ,  SI,  /.  popui,  (tiârd^r ,  2e)  atâ- 
aro,  forreta,  morde-cunhtís ,  myrrha, 

#.  f,  (Uáoe)  ftiaço  (de  papelê). 

,  i,  m.  Oïtaj/i)  0edra-toscà ,  ou  brtita. 

,  Í.  m.  de  petc.  Oibàn)  corda  (orla 

lade-da-rede). 

u,  #.  /*.  bot.  (libanf)  planta-odorl^ 

lAinlB  ou  LnÀifOHÀNCB ,  s,  f.  (lîbano- 

onomânce)  Ubanomanda  (adiTinhaçâo 

i'inoento  a  deuies). 

is,  #.  m.  boL  (libanotl)  atbamanfa, 

x>  (planta). 

If ,  #.  /.  (libadAn)  libaçflo. 

LiTiQui,  X.  2  gen,  d'hiiL  eccles. 

I  libellatbo,  a. 

,  i,  m.  (liDéle)  libello  idiff^matork)). 

R,  V.  a.  —  lé,  e,  part,  for.  (libelé) 

ar,  fiuer,  formar,  offereoer-libello). 

xnLyS,m,  riibellsle}  difTamador,  lïbel- 

)rdeltbellot). 

LiTRB  OU  LiTRsr  »  #.  m.  bot,  (liber , 

i)  liber,  livrilbo. 

i,  #.  ira*  tai^  (libera)  oraçAo  (por de- 

Rcspontorio, 

.  B,  adJ,  (liberal)  dadlTOto,  f^eroio, 

itfral  —  esplendido  «  magniHeo ,  a  — 

»rtez. 

AUNT,  adv.  (liberaleman)  abundante, 

I,  generosa,  larga,  liberal,  magni- 

remente. 

AUSER ,  9.  a.  ->  ié,  d  part,  des, 

)  Uberalisar. 

V,  r,  liberalisar-ae. 

xfk ,  s.  f,  (libéralité)  liberalidade  — 

munificência  —  dom ,  donativo ,  pre- 

galo  —  faTor  —  beneHcenoia ,  bene** 

eroaidade. 

nui ,  TRias ,  s,  (libérateur,  trfce}  as- 

êrtador,  livrador,  redemptor.  salTa- 

deftosor,  protector,  a  —  Tingador,  a. 

inr,  TB,  adJ*  (liberatlf,  tc)  libera- 

mm ,  s,  f,  *uríd.  (Ilberadôn)  desem- 
diTida)  —  deseocargo  —  lik)crtacAo. 
i,  V.  fl.  -^  M  e,  part,  (libero)  dcsen- 

—  aaltar  —  Isentar  —  tirar  -  fora  -* 

K,  '.  í'  (liberté)  franqueza ,  liberdade 
itiTa,  privilegio  —  permissão ,  poder 
iça,  sinceridade  —  familiaridade  —  fa- 

-  ousadii ,  temeridade  —  insolenda  — 


LIG 


501 


impudência  —  ipl*)  immunididtt,  independea 
cias ,  isençdet. 

(Mettre  en  tibêrté,  p(yr  em  írIto  :  acheter  ta 
Ubertéi  conquistar  a  liberdade  :  chérir  un  air 
de  tibertéj  querer  um  ar  de  liberdade  :  regret» 
ter  sa  liberté j  prantear  sua  liberdade  :  être  ja- 
loux de  sa  tibertéj  prezar  summamente  a  Uber- 
dade. 

t  tmamctlig,  a</.  s  gem  (libertldde)  liber- 
ticida. 

LiBBimii.  I,  adf»  •  #.  (libérien,  Ine)  bar- 
gante, depravado ,  desregrado,  derasso,  dia- 
oolo,  dissoluto,  libertino,  Uceneioao,  penûdo,  • 

—  incrédulo ,  Irreligioio  —  Rtbeo,  deista  -^  ïak" 
plo,  descarado,  a. 

LiBKRTiiiicB ,  t,  m.  (libertiniijé)  hargantar ta* 
derasêidio ,  libérlinageni  —  desordem  «  dissolu^ 
çâo ,  perdição  ^  mau-exemplo  *^  impiedade  -^ 
incredulidade  —  atbeismo ,  tfaiiâio  «  irmUgifto— 
Inconstância ,  ligeireza. 

LiBBRTiNER ,  V.  /I.  fom,  (libertine)  desman* 
darse  —  vadiar. 

LiBmiNBDX,  SB,  adJ.  Oibidinéu,  ze)  carnal, 
dissoluto,  lascivo,  libidinoso,  luxurioso,  sen- 
•uai. 

t  LiBmiNOSiTÉ ,  s,  f.  des,  (libldinozité)  libH 
dlnoeidade. 

t  LnoTiNAOiB,  s,  m,  (libilinére)  libitinarlo. 

t  LiBtTiNB  «  X.  t'  myth,  (liblllne)  Libitina. 

LnouRET,  s,  m.  de  pese.  (libufé)  linha  (pesca 
arenques,  cbicharros,  ele.) 

Libraire  ,  /.  m.  (librérc)  livreiroi  mercador^ 
de-livros  —  alfarrabista. 

LiBRAiRESse,  s,  f.  burl,  (llbreréce)  livreira 
(mulher,  que  vende  livros). 

LiBRAiRiB ,  s.  f.  ilibrerí)  livraria  (arte ,  pro* 
fiissáo  de  livreiro)  —  commercio,  e armazém  da 
livros  ^  corpo  (de  livreiros)  -^  *  bibliotbeca. 

LiBRATiOFf ,  s.  f.  astr.  (libraciOn)  librarão. 

LiRRBt  adj'^gen,  (libre)  ágil,  desembara- 
çado ,  livre,  solto ,  a  —  independente  —  liberto 
immune  i  isento ,  a  —  voluntário ,  a  —  mipni* 
dente ,  temerário ,  a  -*  atrevido,  a  ~  indiscreto 

—  familiar  —  immodesto ,  indecente ,  licencioso, 
obsceno,  a. 

LiBREHBNT,  adP,  (tibfetnan)  fhril,  familiar, 
franca ,  imprudente ,  indiscrela ,  insolente ,  li- 
cenciosa ,  Hvre ,  ousada ,  temerária ,  volunta- 
riamente. 

LiBtmicB,  t.  m.  naut.  (Hb/trne)  antiguo  navio 
bellioo  (a  remos). 

t  *  LlBORON ,  s.  m.  d*hiit,  Mt»  (libtfrôn) 
peixe. 

LicB ,  s.  f,  (Hce)  campo ,  ifçâ  —  turro  —  bar- 
reira ,  estacada ,  tMochelra^  talio  —  liçòs  (tecido 
de  lapcctTia)  —  fabrica  (dj  nieama)  —  podenga 
—-contenda,  coutestaçáo,  lide  —  combate ,  pe- 
leja ^  \Jlg.y  mnlber-desrarada,  perdida. 

(Entrer  en  lice,  entrar  em  lide ,  oU  certame» 

LicÉB,  y*  LTC^^ 

LiCBiicR,#.  A  f^*n^  (Hçflnee)  concessão,  li- 
berdade ,  licença ,  faculdade ,  perroisaio  —  pre* 
sumpçío  —  oorrupçáo,  desordem  «  desregra- 
meikto,  lihertinagera  —  desenfreamentOf  diaa*- 


692 


UE 


luçio  — grau  (de  liceuciado)  —  (mus.)  diMO- 
naDcia. 

Licencié  ,  s.  m.  (liçancté}  licenciado. 

LiCBNCiEMENT ,  #.  Ht.  milU.  (  liçaDCimân  ) 
baixa,  despedida,  licença,  licenciamento, 

Licencier,  v.  o.  —  cié.  e,  part,  milit,  (li- 
çandé)  dar  -  baixa ,  licenciar  —  conferir ,  dar 
o  grau  de  licenciado. 

XSe  •— )  V.  r.  de«aforar-8e,  tomar-nimla-hljer' 
dade. 

LiCBNCiEUiBMENT ,  adv.  (Itçancicuzeman)  de- 
•encabrestada ,  desenfreada ,  deshonesta ,  desre- 
grada, desvergonhada,  discola,  dissoluta,  im- 
moderada ,  licenciosa ,  perdidamente. 

Licencieux,  se,  adj,  (liçanciéu,  ze)  desre- 
grado, dissoluto,  licencioso ,  a  —  desencabres- 
tado,  desenfreado,  a  — atrevido,  a  — inde- 
cente ,  obsceno ,  a  —  insubordinado,  a. 

Liceron,  A^.  Luseron. 

LiCET,  s.  m.  lat,  (licé)  licença ,  permissão. 

LICETTE  t  f^^  LiSSETTE. 

LiCEE ,  X.  f,  d'hitt.  nat,  (Ifche)  lixa. 

DcHEN ,  J.  m.  boi  (ficbén)  espécie  de  musgo 
—  Hcben  (doença  da  pelie). 

LiCTTÀTiON,  #.  f,  for,  (lidtadôn)  litítaçáo 
(▼enda  em  ahnoeda). 

LicrTÀTOiRE,  adj\  2  gen,  (lidtatoáre)  lidta- 
tório,  a. 

Licite,  adj. 2  gen.  didact.  (licite)  concedido, 
ndto ,  permittído ,  a. 

Licitement,  adv,  (liciteman)  lldta,  livre, 
permittidamente. 

LiciiER ,  V.  a." té.  e j  part.  for.  (Iidt6) 
almoedar,  p6r-em-praça ,  vender-em-leiláo. 

*  LicoL  ou  Licoo ,  s.  m.  (likól ,  likd)  cabeçada, 
cabresto  —  baraço ,  corda  (com  que  enforcam 
padecentes). 

Licorne  ,  s.  m.  d'hUi.  nat.  (likõrne)  licorne, 
unicórnio  (animal). 

LiCTEOR ,  s.  m.  d'antig.  (likttar)  Lictor  — 
ijig.)  agarrador ,  beleguim ,  esbirro,  galfarro , 
quadrilbeiro. 

Lus,  s.  f.  (If)  borra,  féz,  lia,  sedimento  — 
escoria  —  Ifig.)  cousa- abjecta,  ínfima,  vil. 

(La  lie  du  peuple,  a  escoria,  a  escuma  do 
povo  ;  a  mais  Ínfima  plebe  ;  a  gentama ,  o 
▼ulgacbo. 

*LiE,  adj.  3  gen.  (li)  alegre,  divertido, 
folgasão,  gostoso,  jubiloso,  a. 

(Le  cœur  lie,  o  coraçáo,  alegre,  contente: 
*foire  chère  Ue,  fazer  um  t»anquetc  gostosíssimo. 

LiâcB,  t.  m.  bot.  (li^e)  sobreiro  —  cortiça  — 
borrainas  (da  sella)  —  (geogr.)  Liege. 

Lif^CKOis.  E,  /.  e  adj.  (licjoá ,  ze)  Uegez ,  a. 

lãâoBk  ^v.a.-^gé.ê,  part,  de  pese.  (licjé) 
eortiçar,  guarnecer  de  pedaços -de -cortiça  (a 
rede). 

LnEcEUZ,  »,  adj.  bot.  (M^ièa,  ze)  oortiçoso, 
enoortjçado,  a  (de  cortiça). 

Lbn,  s.  m.  Giftn)  atadura,  laço,   liação, 
Uaaça  «  ligadura,  ligame ,  nó,  vinculo  —  uniio 
—  prtsito  —  (/S^.  poel.)  escravidão  (amorosa) 
^  {pi,)  algemas ,  cadeias ,  ferros ,  grilhões.       1 
^Rompre  les  liens,  torvas  os  vínculos;  que*  I 


LI6 

brar  os  nds  :  former  d'autres  lieiu,  prender-« 
em  outros  laços  :  briser  les  liens,  romper  os 
laços. 

Lien  ,  s.  m.  bot.  (lîén)  fbla  de  Golfoo  (flor' 
aquatica-cbineza). 

LiENNK,  s.  f.  de  tecel.  (liéne)  fios-de-cadeii 
(per  onde  nâo  passou  a  trama). 

Lienterie  ,  s.  f.  med.  lienteria. 

Lier  ,  i;.  a.— lié.  e,  part,  (lié)  atar,  ooHigv, 
nar,  ligar,  prender  —  enlaçar ,  junctar,  unir- 
captivar^  mesclar,  misturar  —  {Jlg.]  coou^iùr, 
travar  (amizade). 

iJSe  — )  V.  r.  ligar-se ,  fuer,  tomar  (amimie) 

—  alliar-se  —  obrigar  se. 
LiERNB ,  s.  f:  de  carp.  (liéme)  travaçâceic. 

(de  madeira)  —{pi.  d'arch.)  molduras ,  eic 
(das  abobadas-gothicas)—  pranchas  (d*um  bino- 
grande ,  etc.) 

LiERNBR  t  V  a.  -^  né.  e,  part,  de  carp. 
(lierné)  travar  duas  peças- de-pau  diamadu 
liemes. 

Lierre,  s.  m.  bot.  (liére)  hera  (planta). 

Lierre.  E,a4/.bot.  (lleré)  berado,  a(ooii 
folba$-de-bera). 

*  Liesse  ,  s.  f.  (liéoe)  alegria ,  gosto  -  pnt- 
peridade. 

(  *  Vivre  en  Joie,  en  Uesse,  levar  vida  ak^rt. 
viver  alegremente. 

Lied,  s.  m. (lieu)  logar,  parte,  sitio,  fi(ua0o 

—  casa ,  fliimilia  —  estirpe .  extraoçáo ,  orisai, 
raça  —  jerarcbia ,  ordem  —  grau  —  emprego- 
occasiâo  —  pretexto  —  passagem  (d^nn  lodcr) 

—  {pi.)  commuas,  latrinas,  privadas ,  seovtas 
(Donner  Ueu,  dar  aberta ,  ongem  :  s'aitasv 

tert  le  lieUj  endereçar-ae  para  o  sitio:afer 
sur  les  lieux,  ir  ao  sitio  :  embellir  les  Umu, 
requintar  as  graças  dos  sítios. 

LiBUE,  s.  f.  (lieii)  légua. 

LiEUR ,  s.  m.  (liéifr)  enfeixador, 

LiEURE ,  K  LiAre. 

LiEDTBNÂNGB,  s.  f.  ntíUt.  (liewtettlttc^  k 
nencia. 

Lieutenant,  s.  m.  miiit.  (lieatenâa) 

LiÈvB,  s.  f.  (liéve)  extracto  (do 
censos). 

LiÉVRB ,  s.  171.  d'hist.  nat.  Oiévre)  Un  ~ 
iastr.)  constellaçáo. 

(Cest  là  où  gtt  le  lièvre,  alli  está  o  ngiedo, 
o  ponto  da  difficuldade  :  courir  deux  liéçret 
A  la  fois ,  fazer  d*uma  via  dous  mandados. 

LiÉVRETSàu,  s.  m.  dim.  ilievrelft)  Mia- 
cho. 

Ligament,  s.  m.  anat.  (ligbainân) UgaMnls^ 

Ligamenteux,  se,  adj'  bot.  cli|[tnmsiiifi.  ■) 
ligameotoso,  a. 

Ligature,  s.  f.  cir.  (lighatitre} 
gádura 

LiGB ,  adj'  2  gen.  (}ljet)  ligio  — 
próximo ,  a  —  (/.  m.  jurid.)  direito 
vassallo  ao  senhor  do  lèudo). 

LiGEMENT,  adv.  (UJeman)  á 
buto  chamado /^'o. 

LiGENCB,  s.  f.  (lijAnoe} 
iillaflipm. 


•  i- 


LIM 

#.  m.  eoUect,  (linb.ij«)  deioenden- 

,   extracção,    família,  liQhâgem, 

loçia. 

,  s,  m.  (linbajé)  liobageiro  (o  que  é 

linhagem)  —  (04:0'.  '^O  pertencente 

f.  geom,  ,  Ifnbe  )  Knba ,  riica  — 
ïgra  —  TCrto  —  corda ,  cordel  — 

fileira  —  descendência ,  extracção, 
aça. 

adj.  bot.  (Ilnhéj  Unhado ,  a  (mar- 
linhat-fixas ,  simplices ,  parallelat  e 
imilhante  ã  do  fundo)  lenhoso. 
.  /.  (linhé)  casta ,  descendência ,  cx- 
lilia ,  filhos,  geração ,  lYnha  , poste- 

.  a.—gné.  e ,  part,  de  caç.  (linhé) 
loba  —  {de  carp.)  traçar  linhas  com 
ntado  em  giz. 

LLE ,  s,  f,  mar-  (linheróle)  barban- 
ho  fio-de-carrete).  Mialbar. 
,  s,  f,  (linhéle)  cordelinho,  cordi- 
rede). 

1.  m.  (linhéul)  linbol ,  ou  fio  com 
[Mteiro). 

SB ,  adJ'  (línli^o  *  ze)  lenhoso ,  li- 
so, a. 
,  #.  m.  (linU6)  lenhador  —  carpiu - 

{Sé)  V,  r*—íLé.  e,part.  (se  linbifié) 

em  madeira ,  em  pau. 

,  s.  m,  (linholé)  (Couvrir  un  Ugno- 

M  tectos  d*ardosia. 

B,  adj.  f.  med.  (linhi/õde)  {langue) 

rros  fuliginosos. 

AU,  X.  m.  d'hUt.  nat.  (lighonbô) 

bo-marínho. 

f.  (Ughe)  alliança,  confederação, 

—  trama  —  concerto  —  conluio , 

njuração,  conspiração. 

ntrer  dans  la  ligue,  soldal-o  á  liga. 

;.  o.  —gué.  e,  part,  (lighé)  con- 

ligar,  ligar. 

^  r.  confederar-se,  fazer-Iiga,  li- 

SB,  s.  fam.  (ligh^r ,  ze)  conspira- 
10,  a  —  partidário ,  a  (da  liga). 

L ,  y.  LlQCEUIl. 

I ,  adj.  bot.  OlehuXé)  ligulado ,  a 

L  em  lingueta). 

s,  X.  /.  pi.  bot.  Clilacé)  família  dos 

bot.  (liU)  lilaz  (planta). 
K,  a</.  àot,  (líliaoé)  liliaceo,  a. 
B,  adj.  (liliãl)  lirial  (pertencente  a 

r.  m.  med.  (lllidm)  liqnor-espirituoso 
liritus  a  doente  fraquíssimo). 
t.  A  (limace)  caracol ,  lesma  —  para- 
tilmedes). 

iL.  B,  adj.  des.  (limaciãl)  lesmai 
a  de  lesma ,  e  caracol). 
N ,  X.  m.  d'hist.  nat.  (limaçon)  ca- 
is/.) cociílei. 


UM 


593 


LiMÁfONESQUE,  adj.  2  gen.  (Umaçoneske^  si« 
milhante  a  caracol. 

Umàillb  ,  s.  f.  (limãlhe)  limadura ,  Ilmilha 
límagem. 

LiMÀiRE  1.  m.  d'hist.  nat.  (limérc)  atum 
(peixe). 

LiNAKCim ,  s.  f.  med.  (Itmanchí)  limanchia 
(fome-excessita). 

LiMÀNDB.  1.  /.  d'hist.  nat.  (limande)  azevia, 
solha  (peixe)  —  {de  carp.)  peça-de-madeira  de 
serragem  (chata,  etc.) 

Limas  ,  s.  m.  (lima)  lesma  (caracol  sem  casca) 
—  {d'hisl.  nat.)  concha-mariaa. 

t  LiMATiON,  /. /.  (limaciôn)  limação. 

LiXBB,  s.  m.  astr.  (lénbe)  borda ,  extremi- 
dade ,  lYmbo ,  orla  —  {pi.)  limbos. 

Lime,  s.  f.  (lime)  lima  —  [fig.)  perfeição  — 
{pi.  de  caç.)  os  dous  dentes- inferiores  do  javali. 

LiMER ,  V.  <r.  —  mé.  e,  pari.  (limé)  limar  — 
ifig.)  aperfeiçoar,  polir  ~  corrigir,  emendar, 
retocar. 

t  LiMESiRE ,  s.  f.  (liméstre)  sarja  de  seda. 

LiHEiíRB^  s.  f.  (liméure)  limadura ,  limagem. 

*  LiHEOx ,  v^ ,  CLdJ.  (limén,  le)  llmoso,  a. 

Limier,  s,  m.  d'hist.  nat.  (limié)  sabqjo 
(cão-de-caça). 

"^  LiMiNAiBE,  adj.  2  gen.  { liminére  )  preli- 
minar. 

LiMiNABQUB,  S.  m.  (limlnárke)  Liminarcha 
(antiguo  officiai  do  império  romano;  com 
mandava  tropas  nas  ftt>nteiras). 

LiMrrATiF,  TB,  adj.  for.  (limitatif,  ve)  li- 
mitativo, reslrictivo,  terminante. 

LnnTATiON  ,  s.  f.  (límitaciòn)  excepção ,  li- 
mitação, modificação,  restricção  —  determina- 
ção ,  fixação  —  clausula ,  condição. 

LiMiTATiTEMBirr,  adv.  (limitativeman)  limita- 
tivamente. 

LiMiTBR ,  V.  fl.  —  té.  e,  part,  (limité)  abali- 
zar ,  atermar,  limitar,  restringir  —  definir,  de- 
terminar —modificar  ~  estabelecer,  taxar. 

LiMrnss ,  s.  f.  pi.  (limite)  confins,  extremas , 
extremidades,  fronteiras,  limites,  raias— balizas, 
demarcações ,  marcos  —  {fig.)  fim ,  termo. 

(Entraîner  au-delã  des  limiles,  transpor  além 
das  raias. 

LiMnitoi*» ,  adj.  2  gen.  (limítrofe)  comar- 
cão, confinante,  contermino,  contíguo,  limi- 
trophe ,  visinbo ,  a. 

LiHHA,  s.  m.  mus.  (lenmi)  intervallo  (em 
razão  de  25  a  243). 

t  LmocTOifiE ,  A^.  LiNAi<rcnB. 

LiMODORB ,  s.  m.  bot.  (limodóre)  limodoro 
(planta-aperitiva). 

LiHoniB,  s.  f.  bot.  (Ihnoãne)  limònio— acel- 
ga-brava  (planta). 

LUM»N ,  s.  m.  (limAn)  limão  (fhicto)  —  lama, 
limo ,  lodo,  nateiro  —  borra,  fez ,  pe,  lia ,  se- 
dimento—lança, timão,  varaes  (de  carroça,  etc.) 
—  barroâi ,  vigota. 

LflKiECx ,  SB,  adj.  (limonéu,  ze)  enlameado^ 
lanoso,  limoso,  lodoso,  vasoso,  a. 
LnoMiÁ .  s.  f.  bot.  (limooiá)  espede  de  la 

38 


594  LIN 

LMOKUTB,  X.  f.  d*hist,  nat,  (limonláte)  «h 
meralda  Terde- pardo. 

LmoKlfen,  /.  m.  bot.  (limonié)  limoeiro  (ar- 
▼ore)  —  caTallo  (das  varas). 

LmoNiÊRE ,  s.  f.  (limoaiére)  taraes  —  carma- 
gem  (de  Taraes). 

LittODSiN ,  s,  m.  (limazèû)  alvanel ,  pedreiro. 

(Ua  zest  de  Limousin,  sopa-de-vinho  :  man- 
ger comme  un  Limousin,  comer  muito  pão 

(prdo.). 

Limousin,  b  ,  adj.  (limuzên,  íne)  Limoglno,  á 
(natural  de  Límo{jes!. 

LiHousiNÀCB ,  s.  m.  .tlmuzind je)  alvenaria. 

LnoosiNB,  i.  f.  de  flor.  (limiizíue)  anemoae- 
▼erde ,  vermelha  e  branca. 

LiMODSiNtR  ^v.  cu  —  né,  €,  part,  de  pedr. 
(Iimuzinê)  trabalhar-mal. 

LmocsiNERiR ,  f^.  LlMOtlSniACE. 

LinPiOB,'  adJ.  2fíen.  (lenpfde)  claro,  crys- 
Ullino ,  diapbano,  límpido ,  limpo,  puro ,  trans- 
parente —  lustroso,  a. 

Limpidité  s.  f.  Oenpidité)  asseio ,  limpeza  — 
pureza,  claridade  ~  diapbaneidade ,  limpidez, 
transparência. 

LiMURB ,  #.  f.  (limijre)  limadura  ,  limagem , 
límalba  —  polimento  (da  lima}. 

LiN ,  X.  m.  bot.  (lén)  lintio  (planta). 

LiNAiBB,  t.  f.  bot.  (linére'  hnaria  (planta). 

LiNCB ,  #.  f,  (lènoe)  setim  chinez. 

Linceul  ,  s.  m.  (lencéul)  mortalha. 

t  *  Uncbux  ,  cuU'  n^'  pl'  (lencèu)  de-tinho. 

LiNçom,  «.  m.  de  carp.  flençoàr)  frccbal,  vi- 
gota ,  onde  ae  pregão  os  barrotes. 

LiHiÉAiiB ,  adJ.  2  gen,  math,  (lineére)  linetr, 
linearia 

LiNÉAL.  I,  a4J.Jurid.  (lineal)  lineal,  U- 
nearo,  a. 

(Succession  iinéaie,  succesâo  per  linha. 

LiNéABENT ,  t.  f,  (Kneamân)  feição  (do  rosto) 
Uneaçâo,  lln(!amento. 

Ldibttb.  ».  f.  (Unéte)  linhaça  (semente  do 
linho). 

LiNGB,  X.  m.  (léqje)  roupa-branoa. 

(N'avoir  non  plut  de  ttorœ  qu'un  linge  mouillé, 
ser  fraco;  nâo  poder  suster-se  {prou.). 

LiNGER ,  ÊBB ,  X.  (  lenjé,  ère  )  fanqueiro ,  a  — 
o,a  que  vende  roupa-branca  feita,  ou  por  fazer. 

LiNGEuB,  X.  /.  (lenjerl)  fancaria  —  rou- 
paria. 

LiKGOT.x.  m.  (lenghd)  barra  (de  ouro.  ou 
prala)  —[de  eaç.)  chumbo,  metralha  (de  carre- 
gar etpingardu). 

LiNGoniRB,  X.  f.  (lenghotlére)  fOrma-cby- 
Bica  (reduz  metaet  a  barras). 

LiNGiJAL.  B ,  adJ'  anat.  (lenghAl)  lingual. 

LowcB,  X. /.  (lénghe)  bacalhau- verde  (quasi 
•0  tem  espinha ,  e  pelle). 

LoiGUBr ,  X.  m.  naut.  (lenghé)  linipuele. 

t  LiNGUiFORHB,  adJ.  3  gen.  (lenguifáme) 
Hnguifoniie  (corn  forma  de  língua). 

UNiAiRE,  adJ.  2  gen,  (liniére)  UoImI  ,  linhar 
«•obra  Cdeliuho). 

LiMiB, iu,x.  tatU.  (Unie,  «re>  linbeiro, • 
(maroMlor ,  a  de  lioba). 


MO 

LtNmcB,  X.  m.  de».  (Ilniffee)  nniBcto(friede 
trabalhar  linho). 

LiMUENT,  X.  m.  med.  (linimlii)  IdlIfcKifl^ 
litiTmonlo  (untura ,  remedio-topioó). 

LiNiTiON,  X.  f.  med.  (tioiciôn)  ontara,elc 

LiNUN ,  X.  m.  (linôn)  cambraia-grosaa  e  trans* 
parenta  cambraieta. 

t  LiNOsroLB,  adj.  *e  x.  2  gen,  tron,  OtaaáSUi 
tosquiado  (fTade). 

t  LiFiosTOUB,  ».  f.  (linottoll)  odrie  dfi  o- 
bellos. 

LiROT,  X.  m,  d'hist.  nat  (lind)  pinlarrois 
(pássaro). 

LiKOTTB,  X.  f.d'hi»t.  nat.  (Undte)  pintarron 
(avrzinha). 

(Tête  de  linotte,  cabeça-leve. 

LiNSoiRS,  ».  m.  pi.  de  carp.  (lemoár)  tra- 
vessas, etc.  (sustentam  travezinhas). 

LiNTÉAiRB,  X.  f.  geom,  (Icnteére)  cm^  fbr- 
mada  per  uma  corda  atada  verticalmenk  a 
duas  pontas-flxas ,  e  carregada  d*um  fluido  m 
equilíbrio. 

LiNTBAD.x.  m.  (lento)  padieira,  fcrsa-da* 
porta. 

t  LiNTRÉES,  x./.  pi.  (lentré)  êstoHot-de-ndi 
chineses. 

LiNx ,  /^.  Lynx. 

Lton  ,  NE,  X.  d'hi»t.  nat.  (lite ,  e)  Mo ,  teoL 

(Avoir  un  cceur,  un  courage  de  (to/ijserhs- 
mem  valentíssimo  [flg.). 

Lionceau,  x.  m.  dim,  d'httt.  nat.  (Uoocfi) 
leâozino. 

Lionne,  e,  adj.  de  bra».  (lionê)  rcjante (leo- 
pardo). 

LiooBB,  x./l  naut.  (tldbe)  entalho  (^ioilaiB 
mastro  sobre  outro). 

Lipome  ,  x.  m.  med.  (lipome)  Upomo  (tnmor- 
crasso). 

Lipostchib  ,  F,  Lipothymie. 

LiPOTHYMUt.x. /.  med.  (lipotimO  ddii|Bio, 
desfailecimento ,  desmaio ,  lipothymia. 

LiPPB ,  ».  f.  (Hpe)  beiça ,  beiçada ,  bricola. 

LiPPÉR ,  X.  f.  fam.  (lipé)  bocado ,  fatacai. 

(Franche  /i>/7^^^  comida  regalada  egratoíU: 
trouver  une  frauctie  Uppée ,  achar  am  bon 
Jantar  :  un  chercheur  de  frandies  Uppée»»  on 
pa pa- jantares ,  ou  parasito. 

LipPiTUDB,  X.  f.  med,  (  lipitade)  ikirii 
mcnlo-excesslvo  (de  remela). 

Lippu,  b ,  adj,  e  x.  (lipii)  beiçudo,  labioM,  a. 

LiPYRiB,  X.  /.  med.  (lipirl)  lipinla. 

t  LiPYEiEN,  NB,  X.  e  «</•  med,  (lipirilB, c) 
lipyrio ,  a. 

LiQUÀTiON .  X.  f.  (liki^aciAn)  tepanfiie  (4i 
prata  contenda  no  cobre). 

Liquéfaction,  x.  /.  (UkiicfULcMii}  danfr 
mento ,  fundição ,  Uquefíoçio. 

Liquéfier,  v.cu—fii,  e,  part.  (llqiMMB  è0 
ter,  fUndir ,  liquidar  —  ^kftemptnt  <—  |9* 


[Se  H  V.  r.  derreter-te,  tt^nidarii^ 
LiQOET,  «*  m.  (liké)  p6ra  ^  boa 
lj|iiEiin,x.  A  (Ukèiir)liqiifalo.; 
(VU»  de  iiçumtr. 


us 

LiQiHinHnc  •  adj.  m.  Gftearta)  {tdrii  vinho- 


LIT 


595 


,#.»!.  (Ukidanbar)  liquidambar 

CretiDa ,  e  anrore). 

LiQijnàiVB,  #.  IR.  OiUflatéiir)  liquidador, 
fcríficador-deHSOBtai. 

LiQUiDànoii,  #.  A  A7r. dikidaciAQ}  calculo, 
eomputo ,  nquidiçSo ,  tupputaçâo. 

LiQiTimc,  a4j,  2  gen.  e  s.  m.  (likide)  corrente, 
flaldo,  líquido,  a  — i/ïa')  certo,  claro ,  erideule, 
inoontestavel  •  ioâisputaTel. 

(Confitures  liquides,  doccs-de- calda. 

Lf(UiDsiiENT,  adv»  diliidcmau)  clara,  cor- 
rente  ,  liinpa ,  liquidamcote. 

LiQUiiMui,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  for,  (llkidé) 
liquidar  (uma  conta)  —  fixar,  Uxar  —  \Jig,)  de- 
cidit ,  determinar  —  regular. 

LiQLiDrré,  t,  /*.  (likidité)  flufdez,  liquidez. 

LiQi  OREcx  ,  «E .  adj.  (likoriu ,  zc)  adocicado 
dclctfîcado,  liq&oroso«n. 

(Vin  liquoreux f  vinho  doce. 

fLiQUOBiSTK.  s.  2  gen.  (likoriste)  llquorista. 

Lire  ,  v.  a.  —  lu.  e,  part,  (lire)  1er—  recitar 

—  csludnr  —  {-fig)  adivinhar,  conhecer,  desco- 
brir, peneirar,  perceber  —  ver  —  conimcntar  — 
explanar,  explicar,  expor,  interpretar. 

(Se  plaire  â  lire,  folgar  1er. 

Ltbe  ,  /'.  Iake. 

Lirioi:e  ,  y.  Lywqce. 

LiKON  ou  LoiR ,  s.  m.  d'hist.  nat.  vlirôn , 
lo.lr)  arganaz,  rato  (dos  Alpcs>. 

Lis.  s.  m.  bot.  (lí«)  açucena  ,   lit. 

CTIeiírs  de  tis,  florcs-dc-li8  :  fairc  torl  aux 
Us,  fazer  affronta  ao«  lírios. 

LuARD ,  s.  m.  (lizár)  teia  (das  Índias). 

LISBOWMNE,  s.  f.  (lisbon(nc)  lisboína  (moeda 
d*ouro  dei800  réÍ8\ 

LisÉRACE,  ou  Liséré,  s.  m  (lizeráje ,  lizeré) 
bordadura  vde  cordão)  —  debrum ,  orla. 

DséRER ,  V.  a,  —ré.  e ,  part,  (lizeré)  bordar 
(de  flores ,  etc.)  —  debruar  —  recamar. 

USERON  ou  Lbr,  t.  m.  bot  y  (iizerón ,  lizé) 
campainha ,  oorriola ,  trepadeira  (planta). 

LiSET .  s.  m.  d'htst.  nat.  [Viré)  lagarta. 

LisECB,  S9,  '.  (lizéur ,  ze)  leitor,  a  (amigo ,  a 
de  1er). 

LiSBiíSB,  #.  A  obreira  (levanta  debuxos  na 
Eibrica-da-Kda). 

Ltsout,  adJ.  (ïWble)  legível. 

L1SIBI.EBERT ,  ado.  (lizibleman)  distincta ,  In- 
tdigivel,  legivelmente. 

LisiÊRi ,  *.  f.  (liziére)  orla ,  ourela ,  ourelo 

—  confim ,  extrema ,  limite .  rala  -  {de  pões. 
antig.)  fim  (dos  versos)  —  (pi.)  andadeiras. 

(Les /i«iVre«d*un  bois,  extremidades  d*um  bos- 
que :  mener  quelqu*un  par  la  lisière,  conduzir, 
guiar  alguém,  qual'Oma  criança  (fig.). 

LisYHAQOB,  s.  f.  bot.  (lizim.ikej  lisymacbla 

{planta). 

LisoiR,  s.m.  (llzoár)  peça  de  madiera  (sustenta 
Oi  eorreOes  que  seguram  a  oaixa-da-sege). 

LaoiM.  ê>  m.  pL{MoòT)  paus  (sobre  que, 
00  eonqqe  voltem  a  sege. 

UssB,  s.  f.  matí.  (tfoe)  dnU ,  oordio,  pre- 


cinta (do  Divio)  —  {adJ*  t  gen.)  Ifao ,  polido  » 
unido,  e. 

LiBKÁD,  #.  m.  (11(0}  novello  (de  flo ,  oa  bar- 
bante). 

Lissia ,  V,  a,sé.  e,  part.  (Doe)  alizar,  bro- 
nlr,  polir  —  lastrar  —  aplainar. 

{/jsser  le  cnb,  garnear. 

LissoiA .  #.  m.  (llQOár)  bninidort  polidor. 

Liasimi,  K  PouBCRi. 

Lisn,  #.  f.  (Uste) catalogo ,  index,  lista,  rol 

—  matricula. 

Liste,  b ,  <u(/. (lislé)  listado,  a  —  bordado,  a. 

LiSTBL  Oa   LIRB4I7,  «.    11.  d'OTCh^  (UStfl, 

listo)  filete,  moldura—  espaQO-cbcio  entre  as 
cracas  das  rolumnas. 

Liston  ,  t.m,de  bras,  (liston)  Uslio. 

Lrr,  s,  m.  (10  cama .  leito  —  matrimonio 
•—  camada  —  alveo ,  canal ,  fundo ,  madre  (de 
rio)  —  armação,  cortinas  (da  cama)  ^  (jflg*)  ae- 
scnlo ,  estrado. 

{Ht  de  justice,  tbrono  d*el-rel  diristianisslmo 
no  parlamento  :  í^^de  plumes ,  ootebio-dc-pen- 
nas  :  lit  de  parade ,  cama-dcstado  :  être  au  àt 
de  la  mort,  estar  moribundo:  íit  nuptial,  Uiala- 
mo-nupcial ,  toro  :  garder  le  tit,  estar  de  cama , 
occupar  o  leito  :  s'élancer  du  tit,  saltar  do  leito» 

Ln-ANin ,  #.  /.  pL  (litanD  ladainhas. 
LfTEAD,  s.  iTL  deeaç.  (litO)  covil,  guarida 
(de  lobos)  —  guarniçáo-ap-oòr  (em  guardanapos) 

—  [decarp.  etc.) .  sarrafozinho-de-pau  ^em 
vários  usos). 

Lrm,  v.a,—  té.  ê,  part*  (lilé)  embarrflar 
peixo-salgado  (is  camadas)  —  cozer  (ama  peca- 
de-panno ,  etc.) 

LiTHAQOGDB ,  odJ-  2  gen.  e  s.  m.  med.  (lita- 
ghógtie)  litbagogo  (remcdio  que  expulsa  as  pe- 
dras). 

LrrBARGB,  #.  /.  chjrm,  (litárje)  llthargyrio 
(0ezesd*ouro). 

t  LiTBARCé  oa  LmuRCinfr  B ,  adj,  (Utai^Jé, 
litarjir^)  lithargyriado ,  a. 

LiToiASiB,  t,  /.  med.  (lltiazíi  litblasia  (KDnBi- 
çâo  da  pedra  na  bexiga)— tersol  (tumoiHlai-pil- 
pebras). 

LrraiATE ,  y.  Uratb. 

Utique,  adj»  chxm.  (litfke)  lithioo. 

L1TBOCOL1.B ,  s.  f.  (lítokóle)  litbocolia  (beCunie* 
de-lapldario). 

LiTBOCLYpHE,  s.  m.  (litogl(fe)  lltbogljpiw 
(obridor-em-pedras). 

LiTnoGRAPHB ,  s.  m.  (litográfie)  lithograplio. 

LiTBOGBAPBiB .  s.  f.  clítografQ  litograpbia. 

t  LiTHOORAraiER ,  V.  a.—  phié.  •»  part,  (li- 
tograflé)  lUbograpbar,  ou  lilbographiar. 

t  LrraoGBAPBiQiiB ,  adj.  2  gen*  (litograflk0 
litbographico,a. 

UxnoLABB,  /.  m.  eir.  Oitolábe)  lítholabo. 

LmioLOCiB,  í.  f.  (litolojí)  lilliologia.         .  ;^ 

LmiOLOGUB,  #.  m.  (litolOgbe)  lithologo. 

t  LmiovÂNCiB ,  #.  Ã  (litomanci)  lithomanda 
(adivinhação  pelas  pedras). 

t  LmoMAioB ,  adj,  e  x.  3  gen,  d'hUi»  nat* 
(Utomárje)  argilla-lnrtisivel. 


696 


LIT 


LnvoKTRiPTiQint,  adj>  2  gen,  med.  (liton- 
triptfke)  titbootriptk» ,  a. 

LiTHOPHAGE,  s,  m.  d'fùst.  nat,  (litofâje)  1i- 
thophago  íblchinlio  que  jaz  na  ardósia  (e  a  roe). 

LiTHOPHTic.  t,  m.  d'tUst.  nat.  (litoflte)  litho- 
phyto. 

LiTHOPHOsraou,  X.  f.  pedra-pbosphorita  bo- 
looheza. 

t  LnuosTROfR ,  #.  m.  lagedo-mosaico. 

LiTBOTOMB ,  t.  m,  cir.  (litotôme)  litotbomo 
(inslnimento  para  a  operaç2o-da-pedra). 

LiTBOTOMiB ,  s.  A  cir.  (  litotomf  )  liihotomia 
(exlraoçâo  da  pedra  da  bexiga), 

LmioTOHiSTB,  s.  m.  ilitotomlste}  Atbotomista 
(oirurgiâo  que  tira  a  pcxlra  da  bexiga). 

t  Ltthoxyle,  j.  m.  d'hUt,  nat.  (litokcHe) 
pau-pctrificado. 

LiTHUAiOB,  s.  f,  geogr.  OituaoO  Lithuania. 

t  LmuÀKiiEFf.  B,  adj.  e  s.  (liti/aDién ,  e)  Li- 
thnanio ,  a. 

Lrn&RB ,  t.  f.  (litière)  liteira  —  cama-de-pa- 
Iha  (para  cavallos ,  etc.) 

(Être  mir  la  Utière,  estar  doente  em  cama  : 
fUre  titière  de  quelque  chose,  gastar,  prodigar 
algo. 

LiTiGAivT.  B)  adj.  for.  (litlghAn,  te)  deman- 
dista,  litigante. 

LincB ,  1.  m.  OitUe)  demanda ,  litigio ,  pleito, 
processo  —  alteração ,  contestação,  conlrovershi 

—  duvida. 

LrriGiEDX  »  SB,  adj.  tlitijiéu,  ze)  contencioso , 
controverso ,  disputavel ,  litigioso ,  a. 

LrnsPBffDANGE ,  s.  f.  for.  (litispandAoce)  li- 
tispendencia  (duração  do  pleito). 

t  LrrociOGNOSiB  ,  s.  f.  (litojionhozl)  litogio- 
gnosía  (conhecimento  de  pedras). 

t  LiTOMANTiE,  s.  f.  (litomancO  litomanda 
(adivinhação  per  estrondo  d'argolas). 

LiTORME ,  s.  f.  d*hitt.  nat.  (litáme)  tordo- 
grande  (ave). 

LrroTE ,  s.  f.  (litote)  litotes  (figura  rbetorica). 

LiTRB,  s.  f.  (Iftre)  banda,  faixa- negra  em 
torno  á  igreja  (co'as  armas  do  padroeiro)  — 
(j.  m.)  litro  (medida-metrica  de  líquidos). 

LrrRON,  s.  m.  (lítròn)  selamiro. 

LiTTÂRAiRB ,  adj.  2  gen.  (literére)  litterario,  a 

—  docto,  erudito,  a. 

LnríRAL.  B,  adj.  (literal)  ao  pe-dalettra , 
genuíno ,  littéral. 

LnriRALEneNT,  adç.  (literaleman)  genuína, 
littCralmente. 

LiTTÉRÁUTÉ,  s.  f.  fliteralité)  litteralidade 
^sentido  escruputosamente  littéral). 

LmtRATEUB,  s.  m.  (literatéur)  letterador,  lit- 
lerato  —  lettrado  —  critico  —  grammatico  — 
cmdlto  —  professor  {de  bellas-lettras). 

LnrãuTUBB,  t.  f.  (litteraticre)  litteratura  — 
erodiçáo  —  doctrína  —  saber,  sciencia. 

LnrÉMMULNiB,  s.  f.  des.  (hteromani)  littero- 


LnroRàL.  B,  adj.  (litoral)  littoral. 
LiTUiR ,  «.  /.  (littfíte)  baculo-pastoral ,  Iltoo. 
t  *  laUÊE ,  s.  f.  Okiút€\  riscadnra. 
LmmciB ,  #.  f.  (liticrjf)  liturgia. 


LOC 

LiTCRCiQOB,  adj.  2  gen.  (litio-Jike)  Htnr* 
gioo,  a. 

LiTuiiciSTB ,  s.  m.  (litio-ilste)  litnrgista. 

LiTurs,  s.  m,  d?antig.UU,  (Uticiís) 
bago,lítno. 

LiÔRE,  s.  f.  (lii{re)  corda  (segura  fiados  ca 
carro)  —  (naut.)  pau-curvo  (levanta  barcos). 

LivARDB,  s.  f.  (livárde)  corda-^Tettopa. 

LivÊCBB,  s.  f.  boi.  (livéche)  liguttico  (planta). 

LivBT,  s:  m.  (livé)  jogador  (joga  ultimo  n 
bilhar'. 

Livide,  adj.  2  gen.  Cllvtde)  livido.  Mgr», 
roixo ,  a. 

Lividité,  s.  f.  (lividité)  lividez,  negrídio- 
oôr-de-cbumbo. 

Livraison  ,  s.  f.  Oivrezôn)  entrega  —  waf» 
(d*obra  publicada  em  partes).  Numéros. 

LivBE,^. /7t.  (livre)  livro,  tomo,  volume - 
registo  —  diário ,  jornal  —  caderno  —  escriplo, 
obra,  prodocçáo. 

(Traduire  un  auteur  â  livre  ouvert ,  tradoxir 
um  auctor  correntemente  :  être  toujours  sor  ki 
livres,  estudar  muito  :  dévorer  les  livres,  1er 
promptamenteos  livros  :  fronder  les  livres,  wx- 
der  nos  livros  :  puiser  des  maximes  dans  \t%Ur 
vres,  beber  máximas  nos  livros. 

Livre  ,  s.  f.  arrátel  —  libra. 

Livrée,  s.  f.  (livré)  libré  —  os  lacaios ~pdlo 
(de  vários  animaes)— (/^.)  facção,  pardalkbde, 
partido. 

Livrer  ,  v.  a.  —  vré.  e,  part,  (livré)  abando- 
nar, ceder,  dar,  entregar,  exhit>ir  remeittrr 
assegurar,  certificar  —  proroetter. 

[Livrer  bataille,  dar,  apresentar  batalha ;tn 
var  peleja  ;  arrostar  o  inimigo. 

\JSe  —  )  v.r.  dar-se  a...  —  oonfiar-se  de.- 

*  Livresque,  adj.  2  gen.  (livréske)  dosEnos. 

Livret,  s.  m.  dim.  (livré)  livrinho— taboidL 

LivRiER ,  s.  e  adj.  (livrié)  per  officío  (aodo^. 

LixiviATiON,  s.  f.  chxm.  (likciviaciOii}  Eií- 
viação. 

LixiyiEL ,  LB ,  adj.  chjrm,  (líl^ciTifl)  liinal, 
lixivio80,a. 

LixiviEuz ,  SB ,  ^.  LixnriBL. 

LizARDES,  s.  f.  pi.  teias  (do  Cairo). 

Llaha,  t.  171.  d'Mst.  nat.  (lama)  fcHi 
(animal). 

LoBE ,  s.  m.  anat.  (lóbe)  lobo ,  lóbulo. 

LoBÉLiB  ,  s.  f.  bot.  (lobeli)  lobelia  (planta). 

f  LoBULAiBB,  adj.  2  gen.  anat.  Qríbiàtn) 
lobular. 

LoBULB ,  s.  m.  anat.  (loUHe)  iobolo. 

Local,  s.  nu  (lokál)  logar,  sitio. 

Local,  e  ,  adj.  Ookál)  local. 

i  Localisation  ,  t.  f.  des,  dokalízaciAo)  taa- 
lisação. 

t  LocAUSBR ,  V.  a.  —  9é.  e^part.  dn-  (bU- 
lizé)  localisar. 

LocAUTÉ ,  s.  f.  (lokalité)  localidaae  («■«■»* 
tancia  local. 

LocAKDB,  adj.  f.  (tokânde)  bonii  (fR 
aluga). 

y.  ÉPBACTRB. 


'«^» 


LOG 

LOGATÀiBB,  i»  2gen,  (lûkatére)  toquitino ,  16- 
calario.a. 

LocATBUB,  #.  171.  des.  (lokatfiar)  alugador 
(aqiuelle  «pie  alaga). 

LocjLTi ,  s.  m,  (lokatl)  camiasem ,  caTaHo 
d'aluguel). 

LocATiv,  TB,  adU,  (lokatif.  Te)  locatlro,  a 
perteaœote  a  Inquilino,  a). 

LocATiOFf ,  /.  A  for.  ClokaciOn)  alugnel,  ar- 
rendamento •  Ideação. 

Locfl  «  s.  m.  naut.  (10k)  barquinha. 

LocBB ,  i.  A  d'hist.  nat.  ítóchc)  caboz  (peixe- 
de-rio). 

LocHBR ,  V.  fl.  —  ché.  e,  part,  (loches  abalar, 
•acudir  —  (v.  n.)  desencravar-se ,  estar  quasi 
caiado  (ferradura)  —  {fig.  fam.)  cbocalbar. 

LocHET ,  s.  m.  (locbé)  enxadáo. 

Lochies,  s.  f.pl.  med.  (lochf)  os  locblos. 

LOCHÀN  ,  A^.  Lamàneur. 

t  LoGOMOBiLS,  adj.  2  gen.  (lokomobile)  loco- 
mobil  (que  pôde  mudar-se  d*um  logar). 

t  LocoHOBiLiri,  s.f.  Ookoniobililé)  locomobi- 
hdade  (faculdade  de  ser  mobil). 

LoGOXOTiF ,  YB ,  adJ.  (lokoDiotir,  ve)  locomo- 
tor, riz. 

Locononoif ,  s.  f.  (lokomoclAa)  locomoção. 

LocQUBT,  s.  m.  (loké)  la  lidrosa  —  tranqœta 
ferrolho. 

LocRBNÁN,  s.  m.  (lokrenân)  teia-grossa  (de 
canamo). 

LocuLAmE,  adj.  2  gen,  bot.  (lokulére)  locn- 
lar. 

t  LocuLE ,  t.  f.  (lokrftef)  boisa ,  lôculo  —  al- 
▼eolo. 

I..OCIISTB ,  t.  f.  d'hist.  nat.  (lokiiste)  locusta 
^  nome  (de  cerlo  ft-ucto}. 

Locution,  s.  f.  didact.  (lokuciôn)  expressão, 
locução ,  modo-de-fallar ,  phrase. 

*  LooE ,  /.  m.  (Iode)  certo  tributa 

LooÉ ,  s.  m.  (Iodé)  lavagem. 

LoDiER,  t.  m.  (lodié)  colcha  (de  lã). 

LoDS  ET  TBirrES ,  s.  m.  pi.  for,  (IÓ  e  Tante) 
laudcmio. 

Lof  ,  t.  m.  naut,  (lof)  ló. 

(Aller  an  lof^  metter  de  ló. 

Lofer,  v.  n.  naut.  (lofé)  Tir-ao-vento. 

LOGÀRiTHiK,  s.  m,  math,  (logbaritme)  loga- 
nibmo. 

LoGARnuMiQUE ,  adj.  2  gen.  e  s.  f.  maJth. 
(logharitm(ke)  logarithmioo ,  a  —  linha-cunra. 

LoGARmiMOTECRNiE ,  J.  /.  moth.  (logharit- 
niotekni)  logarithmotechnia  (formação  das  tá- 
buas logarithmae. 

liOGATB,  i.  f.  decuz.  (logháte)  perna-de- 
carneiro  (bem  batida  e  lardeadai. 

Loge  ,  s.  f.  (lóje)  cabana,  choça ,  choupana— 
quartozinho  —  ^bot.)  septo  —  {naut.)  beliche , 
camarote. 

{Loge  de  oomédic,  camarote  :  loge  de  fhincs- 
oiaçons,  loja  :  loge  des  fous ,  casinha. 

Logeable,  adj.  1  gen.  (lojáble)  alojaTel, 
conmiodo ,  babitaTeL 

LacEVENT ,  s.  m.  (iQlemân)  albergue ,  alõja- 
menU),  jxxisáda  —  domicibo  »  habitação ,  mo- 


LOI 


597 


rada  —  palado  —  entrinchevamento  —  (mfftf .) 
aqnartelamento,  caserna,  quartel. 

Loger,  v.  a.  —  gé.  e,  part.  (loJè)  albj^rgar^ 
alojar,  hospedar,  recolher  —  adornar,  ooncertar, 
erobellezar,  guarnecer  (quartos)— (miliY.)  aquar- 
telar —  (V.  /i.)  assistir,  habitar,  morar,  residir 
—  edificar  \  casa  )  —  (  milit,  )  aquartelar-te  — 
entrincheirar-se,  fortificar-se. 

(Aller  loger,  ir  pousar. 

{Se—)  V.  r.  alojar-se,  Tir-morar  •>  {rniUt.) 
entrincheirar-se. 

LoGETrB ,  s.  f.  dim.  (lojéte)  lojinha  —  caba 
ninha,  choçazinha,  choupaninha. 

Logedr  ,  s.  m.  (lojéur)  o  que  aluga  quartos 
mobilbados. 

Logical.  r,  adj:  (lojikál)  logical. 

Logicien  ,  s.  m,  (lojiclén)  dialéctico ,  lõgico. 

LoGiB,  s.  f.  greg.  (lojó  conhecimento,  lõ- 
gia  —  discurso  —  tractado. 

LoGiQCB ,  t.  f,  (lojíke)  arte-de-discorrer,  dia- 
léctica ,  lógica  —  {adj.  2 gen.)  lógico,  a. 

Logiquement  ,  adv.  (lojikeman)  logicamente. 

Locis ,  t.  m.  (loJO  aposentamento ,  aposento , 
casa ,  domicilio ,  habitação ,  morada  —  albergue, 
alojamento ,  estalajem ,  hospedaria  —  palado  — 
retiro. 

(0>rpf  de  logU,  corpo-prtncipal  do  edifldo  : 
maréchal  des  logis^  quartel-mestre  de  caTal- 
laria. 

LoGisTBS ,  t.  m.  pi.  (lojfste)  logistas  (antiguoa 
juizes  athenienses). 

LoGismxB,  1.  f,  (lojistflhe)  logistilla  (peça 
musical). 

*  Logistique,  s.  f.  (lojistfke) logística. 

LoGisiORiQUE,  s.  m,  (lojistorike)  logistorico 
(liTro  de  palavras ,  ou  discursos-notaTeis. 

t  LoGooiíRMÍB,  y.  Logorrhée. 

LOGOGRAPHE,  LOGOGRAPBIE,  /^.STÉNOGRAPHE. 

LoGOGRAPHiQUB ,  adj.  2  gen.  (logoghraflke) 
logographico,  a. 

LoGOGHYPHB ,  1. 171.  (loghogríphe)  Sogogrypbo 
(espécie  d'enigma). 

LoGOHACHiR ,  t.  f.  (loghomachO  logbomachia 
(questão  de  nome ,  contenda  sobre  palavras). 

LoGOTHfiTE,  s.  m.  (loghotéte)  Logotheta  (ofS- 
dal  do  império  grego  e  administrador-da-ft« 
zenda ,  etc.) 

LoGUER,  V.  a.  — gué.  e^part.  (loghé)  hume- 
decer (as  fôrmas-d'açucar). 

t  LoGuis.  $.  171.  (logbí)  avelorios,  missanga 
^para  negros). 

Loi,  s.  f.  (loá)  estatuto,  Ifii,  ordenação,  re- 
gra —  dever,  obrigação ,  preceito  —  clausula 
condição  —  auctoridade  ,    poder  —  domínio  » 
jugo  —  {de  moed.)  fínura,  liga ,  quilate  —  (d^ 
cost.)  oondemnação ,  muleta. 

(Tempérer  la  loij  adoçara  lei  :  fah«  passer 
une  loi,  fazer  lavrar  o  decreto  :  offenser  la  loi , 
quebrantar  a  lei  :  être  dodie  aux  lois^  sigeitar- 
se  ás  leis  :  imposer  des  lois,  dar,  intimar  leis  : 
s'imposer  des  lois,  estabelecer  eùtre  si  leis: 
discourir  sur  les  lois,  discutir  a$  leis  :  passer  sur 
d'autres  lois,  alistar-se  n'outros  pendões  :  subir 
d'autres  lois,  curvar-se  a  outrar  leis  :  revenir 


„j 


6M 


LON 


9(mmloU^VanMr  ao  jcjo  mo  :  obtfr  à  m 

lois,  obedecer  •  feu  oiantUrto  :  niifre  dhenei 
ioUj  m  leii  dif«tu:  nmtrur  kt  (oUs  per- 
Terlvaalei*. 

«  LtMMtt  •  ^.  tiMum. 

«  LM6MM,  «.  m.  (lûinbé)  prOTiiao-de-]eD]uL 

Lam,  «dif^  tpnp.  (loén)  aflulado,  diitante . 
longe,  remoto,  retirada-  am-Tex. 

(Ao  loin,  a,  ao  longa:  da  loin  ea  loin,  de 
teoiioa  a  tampoa  :  aparôafoir  da /oiA  «  detoora- 
nar  a  longe  :  prendre  la  cboae  da  loin ,  ir  à 
origaaadoaaio:  te  pNientar  da /oin«  aiaomar 
ao  longe  :  portar  aaa  fue»  ploi  loin,  lerar  inaU 
longe  laiia  prG(ieeloe. 

Lointain  ,  s.  m.  (loentéa)  diitanda  —  longes 
(da  pintora). 

LaiNTAiN.  ■ ,  a4/'  Ooentén  •  a)  afat tado ,  dis- 
tante, longínquo,  remoto,  laparado,  a. 

Lon,  s.  m.  d*hitt,  nat,  Uoár)  arganax, 
Mrto,  rato  (dot  Alpea). 

«  Loisnut,  a4J*  9  f tf/u  (loazibla)  legiUmo , 
lidto,  pennittido ,  a. 

Loum,  s.  m.  (loazir)  deteanço ,  ocio .  reponto, 
fagar  —  oommodidade,  opporUinidade. 

(À  loisir,  eom  detoaco ,  oom  Tagar  :  donner 
loisir,  dar  tempo  :  rétablir  a  loisir,  tractar 
oom  tooego  :  a?oir  le  loisir,  ter  azo  :  couler  tct 
joort  dant  le  loisir,  tolver  em  odo  oa  diat  : 
remplir  le  loisir,  aproTeitar  o  odo  :  contidérer 
à  loisir,  tar  azo  de  contemplar  :  charmer  tet 
loisirs,  dourar  teu  odo. 

Lounscz ,  as,  adj,  d§s,  Ooazirêo ,  le)  det- 
cançado  •  Tagaroto ,  a. 

LoK,  F,  Loocg. 

LonAïai,  adj»  2  gen.  anal,  (lombAne)  lom^ 
iMr. 

LoanuBD,  ^.  MONT-DB-Fiirá. 

LoHaa  ,t.m,pl.  anat  (lOobe)  lomboa. 

Umokal.  B,  04/.  (lonbiUI)  oom  flriçio  de 
Terme. 

LoHBia,  a.  m.  d'hisL  nat,  eoncfaa -grande 
Termelha. 

LowwTBi ,  V.  a,  ^yé,  e  part,  do  sol  (Ion- 
boalé)  mHborar  •—  talgar. 

LoHaaie ,  t,  m.  d'kist.  nat.  (lonbrik)  lom- 
iMriga. 

LoMBaiCAL.  B.  adj.  anat,  (lonbrikál)  lom- 
brlcal,  lombrigal. 

LoNCsma  ou  LoNKm,  a.  f.  bot.  (kmchiti , 
lonUte)  ettoque  (planta)  ->  (#.  m.  astr,)  etpecie 
de  cometa. 

I/mrai ,  s,  m,  (lOndre)  panno  (attim  dicto)  — 
{paul.)  certa  galera. 

LoNDBiN ,  1.  m.  (londrén)  londrino  (panno  fa- 
bricado em  Franca ,  e  que  imiU  o  de  Londret). 

Long  ,  gub  ,  adj>  (lôn,  gbe)  comprido,  10^, 
a  — demorado,  dlUtado,  tardio,  tardonbo,  va- 
garoao,  a--prolfio,  a  —  priguiçoto ,  a— <*.  w.) 
MBpriOMttto,  eumtio,  loogor,  longura. 

vAu  long,  amplamente  :  en  tavoir  long^  ter 
«no ,  attiiio  :  le  long ,  du  long,  au  long,  ao 
loogo;  durante  :  tout  du  long ,  ao  comprido  : 
voyages  de  to/i^ court,  Tiajeni  de  longa  dura- 
ção :  rapporter  aa  long^  contar  miudamente  : 


LON 

dormir  élenila  de  aoo  long^ 

oomprido:  réotairi  la  lonjni^j  eoBtagoir  «re 

andar  do  tempo  :  la  tootanir  \  la  longue,  ani- 

tentarte  longo  praao:  de  longue  bmIo,  pra- 

maditadamente* 

LoNCANiME,  adf.Jgen.  (longhanftw^  pa- 
ciente, tofAredor,  tolérante. 

LoNOÂNuiniS,  s.  f,  dogmat.  (IrmgtiaBtiBiMt 
longanimidade,  padeoda,  tofArimento,  tol»i 
rancia  —  demenda. 

LONOB,  s.  /.  (lâi^)oorreia,  loro  — gala-* 
redaa. 

{Longe  de  veau,  lombo-de-Tltella  : 
tur  la  longe,  embaraçaraa  nat  próprias 
das  iprot»,). 

t  LoNOÉ.  B,  adj.  de  bras.  (loqjl)  eoBB  toe 
de  uutro  esmalta  (pássaro). 

t  LoNGB-cui. ,  s.  m,  (KkOe-kifl)  eordettabo 
(atan-o  ao  pe  do  filcio). 

LoNCBE ,  V.  a.  —  gé,  e,  part,  milit.  (  lan^) 
costear,  ir,  marcbar  a  longo  de... 

LoNOÉviTi ,  s,  f.  (loiUevité}  idade  aTangadii- 
sima ,  lôngeridade. 

LoNoiHÉnuB ,  #.  A  geom.  (lOQiinieirO  kngi- 
metri^ 

f  LoNom ,  s.  m.  fam,  (lo^Jén)  {sainC  bo- 
mem-lento. 

t^LoNon ,  s.  m.  popid.  (loii^f)  lento ,  rooceirai 
tardo,  vagaroyo. 

LoNorrcDK,  s.f.geom.  e  astr.  (lonjitikie)  co» 
priiMoto,  distanda,  longitude,  longura.  , 

LoRorroDiNÂL.  b  ,  adJ.  didact.  (loQjttiidiaáQ 
lonKitumnal. 

LuNGirvDiNALBHBNT,  odu.  onot.  (loqJiUidi- 
naleman)  longitudinalmente. 

LoNG-PÀN,  s.  m.  d*areh.  (lóa-pln)  e  bi^ 
comprimento  d'om  telhado,  etc. 

Long-temps,  adp,  (Ido-lân)  largo,  lOBgOf 
muito-tempo. 

Longue,  s.  f,  mus.  (lôogbe)  longa. 

Longuement,  adu.  (lom^teman)  ampla,  Af- 
futt ,  estirada,  lOnga,  prolixamente. 

t  *  LoNGUBRiB ,  s.  f,  (longherf)  demora, 
(em  discurso,  etc.)         , 

LoNGUBBiNB ,  S.  f.  nout.  {loo|;berlD8} 
(de  maddramento-gradado). 

LoNGUBssB,  s.  f.  (longhéoa)  parte  da  pednira- 
d'ardosia  (que  um  obreiro  trahalha). 

Longuet,  s.  m.  Gonghé)  marteUiolio  (aSai  o 
cravo). 

Longuet,  tb,  a4f-  dim.  fam.  (loaghik} 
oomprkliobo ,  a. 

Longuette  ,  s,  f.  (longfaéte)  Ufrinbo  (dee  ■» 
nioos). 

Longueub,  #.  m.  (lonc^iéDr)  ooiii|MkMai»i 
estensio,  lOogor,  longura  —  continoaglo,  d» 
raçào  —  dilação  —  Indolenda , 
cuido,  dddxo,  negligencia. 

(Tirer  en  longueur,  delongar,  cnteeliri  fi^ 
longar-te  :  traîner  les  dûtes  en  lof^fmacr^anh 
patar  êê  cousas  muito  (empo  :  traîner,  Israa 
affaire  en  longueur,  éknogêr^ 
tar,  delongar  nai iMfDcIn. 

fLamanii^* 


LOS 

fLoooi,  i*  m.  pàarm,  OoAl)  Utnlxàor. 

Lopiif .  #.  m,popia,  (lopén) bocado,  pedaço, 
porção  (de  carne,  etc.) 

t  LoQCACi ,  s,  a  iM(/.  2  gen.  (lokaœ)  loquaz. 

LoQCAGiTft,  #.  /.  (lokaclté)  bacharelice,  gar- 
rulioe,  loquacidade,  palavrorio,  parola,  paro- 
la^aiD. 

LoQCB,  s.  f,  popul,  (\6te)  andrajo ,  fraoga^' 
Uio,  trapo  —  pedaço ,  retalho ,  rodiUia. 

LoQuiu,  X.  /.  (lokéle)  loqoela. 

^LûQCBRCi,  r,  LoQUicrrÉ. 

t  LoqdCs,  adj,  m,  pt.  (loké)  {harengs)  aren- 
ques (mordidoa  perontroa  peixes). 

LOQCBT,  t.  m.  Ooké)  ftrroibo,  lioffueta,  tran- 
cpieta. 

lA^UETEAU ,  S.  m.  dim.  des,  (loketô)  fecfao- 
linbo,  ferrolhioho,  taramelinba,  tranquelinha. 

t  *  LoçuETËR ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  des,  (lo- 
keté)  mecber-no-fecfao  (d'uma  porta). 

*  LoQUREuz,  n,  adj*  des,  (lokelêa,  ze) 
andrajoso,  esfarrapado,  trapento,  a  —  pobre. 

LoQorm ,  s.  f.  dim,  popul,  Ookéte)  boca- 
diobo ,  pedacinho ,  retalbinbo. 

i  LoQuis ,  s,  m.  (loki)  mtssanga  (em  cyllndri- 
Dhos). 

LoQUitTE  •  s,  m,  des,  Clokfste)  fallador. 

t  LoHANDiEi,  s.  m.  des.  (lorandié)  criado  (de 
cbarrua). 

LoKD ,  s.  m,  (Idr)  lord ,  senhor  (titulo  de  no- 
breza em  Inglaterra). 

LoBDOiB,  s.  f,  med.  (lordõze)  lordosis. 

LoRÉ.  E ,  adj.  de  bras,  (loré)  com  barbatanas 
de  difTerente  esmalte. 

Lorgner  ,  v.a,  —  gné,  e,  part.  fam.  (lor- 
Dbê)  olhar-de-trarés,  ás-furtadelas ,  pelo-cauto- 
do-olbo  —  mirar ,  requcbraros olbos  —  olhar 
(com  ocuIo3  —  pôr-a-mira. 

LoRCNERii ,  s.  f,  fam,  (loroherO  olbadura  (ás 
ftirladelas)  —  acção  de  olhar  pelo  canto  -  do- 
olho,  etc. 

LoRGNEm,  #.  f.  (lornhéte)  oculode-punbo 
—  luneta. 

LoRCNEim,  SB,  s,  fam,  (lornhéur,  ze)  o,  a 
fue  olha  com  óculo,  y.  Lorgner. 

Loriot,  s.  m.  d'kist,  nat,  (lorió)  oropendula, 
Terdelhâo  (pássaro)  —  pta  (de  padehro). 

LoRMERiE ,  s,  f,  ^lormeri)  fabrico ,  obra  (de 
>rragem-miuda). 

LoRsiiER,  s,  m.  (lormié)  officiai  (faz  obras- 
tiittdas  de  finro). 

t  Lorrain,  e  ,  i.  e  adj.  (lorén ,  éne)  Loreno,  a. 

t  Lorraine  ,  s.  f.  geogr.  Lorena. 

LoRRÉ.  E ,  adj,  de  bras,  (loré)  com  esmalte 
|áo-similhante  ao  do  corpo  (barbatana). 

LoRS,  adç,  (lór)  entáo ,  n'aquelle  tempo. 

(DëS'tory^  desde  entáo  :  pour  lors,  por  entflo. 

LoRS  DB ,  prep,  no  tempo  de. 

LiMUKtOB  •  €onJ.  (lorské)  desde ,  desde-qoe , 
lõgo-qoe ,  no-tempo-em-qw  ,  quando. 

**  Los ,  $,m,  lisooji  •  looTor  —  agrado ,  ton- 
tide. 

LouMi,  #.  A  geom.  (lozâije}  llsoDjt, 


LOU  699 

lAMJicÉ.  E,  adJ.  de  bras.  (Iqmq)I)  divi- 
dido ,  a  em  lisoojas ,  ou  rombos. 

t  *  LosANGBRiB ,  V  f-  (lozaigerf)  louTor-per- 
fido. 

t  *  Losangier  ,  s,  m.  clozai^lé)  llsoDjdro. 

LOSSB  ou  LOUSSE ,  y,  BONDOMNIÂRB. 

LoT,  s,  m,  (ló)  lote  — premio  (da  loterla) 
sorte  — parte,  partilha,  porç&o,  qotnbio  — 
condição,  estado. 

LoTERiB ,  s,  f,  (loterí)  lotería,  sortes. 

f  LoTRARiNGiEN ,  NE ,  adj\  (lotareqjlèo ,  ne) 
lorenez ,  a. 

LoTiER ,  s.  m,  bot,  (lotie)  lodfio  —  mcnoU) 

—  tre?o-amarel]o. 

LoTioN ,  s.  f.  chym,  (lodòo)  lavagem  —  b^ 
nho ,  lavatório  —  abluçâo ,  fbmentaçflo. 

LoTiR ,  r.  fl.  —  //.  e,  part,  (lotir)  difidir, 
partir,  repartir  (em  lotes). 

LonssACE ,  s,  m,  chym,  (loliçáje)  o  tomar 
partes  em  um  monte  de  metal-poWerisado  (para 
ensaio)  —  divisão ,  pai  tilba ,  separação. 

Lotissement,  s.  m,  (loticemAn) divisão,  par< 
tilha,  repartição  —  o  repartir  em  lotes. 

LoTissEUR,!.  m,  (loticéur)  o  que  faz  lotes — 
partidor,  partilbador,  repartidor. 

Loro,  $,  171.  (totó)  loto  Cjogo-da-loteria). 

t  LoTOPHAGEs ,  s,  m,  pi,  (lotofíijc)  Lotopha- 
gos  (povos  africanos ,  que  se  nutrem  de  lodão). 

Lotte,  s.  f.  d'hist,  nat,  (lote)  lampreia 
(pelie). 

Lotus  ou  Lotos,  #.  m,  bot,  (loties,  loto)  )o« 
dão  (planta). 

Louable,  adj,  2  gen,  (luáble)  louvável-» 
estimável  —  bom ,  a  —  honroso,  9. 

(Digestion  louable j  boa  digestão. 

LouARLEHENT,  odu,  (luablemau)  louvável, 
honrosamente. 

Louage  ,  s.  m.  (luáje)  alugnel ,  arrendamento. 

t  *  LouAGER ,  s,  m,  (luajéj  inquilino  —  alu- 
guel. 

Louange  ,  s,  f.  (luãnjc)  comprimento,  etogio, 
encómio,  lôuTor,  panegyrico  —  approvação  — 
estima  —  gloria  —  t)enção  —  agradecimento. 

(Attirer  des  louanges,  acarcar,  gerar  louvor. 

LouANGBR ,  V,  a,  fam.  iron,  (luaojéj  elogiar» 
gabar,  louvar,  panegyricar. 

Louangeur,  se,  s.  fam.  iron.  (luanjéur,  ze) 
elogiador,  gabador,  lisonjeiro ,  louvador,  pape- 
gyrista. 

Louche,  adj,  2 gen.  (lUche)  torto,  vesgo, 
zauaga,  zarolho,  a  — escuro,  fusco,  opaco, 
turbado,  turvo .  i—ífig-)  ambíguo ,  equivoco,  a 

—  (f.  m.)  motivo  (de  suspeita). 
(Du  vin  touche j  vinho  toldado. 
Louchebient,  s.  m.  des,  (luchemAn)  eofCêgAr 

mento. 

Lolcher  •  V.  n.  Ouché)  cntortar-os-olhos  » 
olhar- ve«go,  de-través. 

LoucBET,  s.m,  (lucbS)  enchada,  alvião  (re- 
volve terra). 

Louoibttb  ,  #.  f,  (ludiétc)  instrumento  (cn- 
direiu  R  vista). 

LouMER,  #.  m.  (ludiè)  oobsrtsijrossa  (para 

os  presos). 


600 


LOO 


LooMmoB.  B ,  adU'  e  a.  (Tudi/noá ,  ze)  Lodu- 
Qct ,  a. 

Louni ,  v.  a.  —  é.  e,  part.  (lue)  elogiar,  en- 
comiar,  gabar,  lòaTar,  panegyricar—  honrar 
—  agradecer  —  alugar ,  arreadar ,  tomar  -  dc- 
reoda. 

[fjouerxm.  donicstique,  tomar  a  gages  um 
criado  :  ne  pouvoir  se  lasser  de  louer,  Dáo  aca- 
bar d'elogiar. 

{Se  — )  V.  r,  lourar-se  —  congratular-se,  mos- 
trar-se  satisfeito  —  servir,  ou  trabalhar  a  gages. 

LODEDR  ,  SB ,  s.  (lueur ,  7.e)  adulador,  enco> 
mlador,  gabador,  lisonjeiro ,  lòuvador,  pane- 
gyrista  » alugador,  inquilino,  locatário,  ren- 
deiro, a. 

LoocRE,  s.  m.  naut.  (iùçre)  logre,  ou  lûgre 
(naTîo- mercante). 

Louis,  s.  m.  JuO  Litis  fmœila-d'ouro  fran- 
OPza  de  24  libras- tornczas). 

Loup,  j.  m.  </'Afíí. /i/iA  (lii)  lobo  —  dobra- 
deira  (de  llyreiro). 

(Entre  chien  et  /oup,  ao  anoitecer  :  marcher 
à  pas  de  loup,  caminhar  da  mansinho. 

Loup-CERviER,  s.  m.  d'hist,  nat.  (Id-oenrié) 
liooe,  lôbo-cerval. 

LouPB ,  s.  f.  cir.  (Idpe)  lobinho  —  {bot.)  nos 
(criam-se  em  plantas)  —  microscópio.  I 

LoupBUx ,  SE ,  culj.  cir.  (  lupéu ,  ze  )  lobi- 
ihoto ,  a  —  {bot.)  nodoso ,  a. 

Loup-GABOD,  s.  m.  (Id-ghard)  lobishomem  — 
{fig.  fam.)  pessoa  de  genio-aspero,  etc. 

Loop-HARiN ,  t.  m.  d'hist.  nat,  (Id-marén) 
lobo-roarinho. 

Lourd,  b,  adj-  (Idr,  de)  grave,  pesado,  a 

—  bronco,  grosseiro ,  rude ,  losco,  a  —  (flg.) 
cttapido ,  tolo ,  a  —  carregado ,  oneroso ,  a  — 
fncommoído,  a  —  impertinente  —  melancólico,  a 

—  difficll ,  difficultoso,  a.  , 
Lourdaud,  b  ,  adj.  e  5.  (lurdô ,  de)  acbavas- 

CMio ,  bronco ,  estúpido ,  grosseiro ,  inepto , 
lolo ,  tonto ,  a  —  boto,  a  —  pesado ,  a. 

LouRDEBEirr ,  adv.  (lurdeman)  asnatica ,  es- 
tólida ,  estúpida ,  fastiosa ,  grosseira ,  pesada , 
tolamente. 

LouRDERiR ,  s.  f.  (larderi)  estolidez.  estupidez, 
tontioe  —  grosseiria ,  rustiadade  —  erro-crasso. 

Lourdeur  ,  t.  f.  des.  (lurdèur)  peso. 

t  *  LouRDiBR ,  s,  m.  (lordiè)  bronco ,  estúpido 

—  colchão. 
LoDRDiSE ,  #.  t'  flurdfze)  inépcia— rusticidade. 
LouRB ,  s.  f.  (Idre)  espécie  de  dança-grave. 
LouRBR ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  mus.  {\\vtt) 

Hgar  as  notas-de-musica. 

t  *  LouREUR ,  t.  m.  (Inrtor)  tocador  (na  dança 
loure), 

t  *  LoçRPiDON ,  #.  nu  (lurpidôn)  telha-de- 
fbrme. 

t  LOUSSB,  y,  LOSLB. 

LooTRB,  s,  f,  d'hist.  nat,  (lútre)  lontra 
(animal). 

(On  loutre  j  um  chapeo  de  peHo-de-loDtra. 

tLouTART,  ^,  Louveteau. 

LouvAT ,  X.  m,  burL  Ouvá)  lobinho  (ffibo  do 
lobo). 


LUC 

Louve  ^s.f.d  hist,  nat,  (Wv«)  Mm  (i 

—  ferro  (da  luva)  —  linha  (de  petcar)  ^  {figi 
marafona ,  meretriz ,  michela,  rameira. 

LouvÉ.  B ,  adJ.  enrodilhado ,  enroscado ,  a 
(cobra). 

LouvER ,  tr.  a.  —  vé.  e,  part,  d'areh.  (lofl) 
abrir  buraco  em  pedra,  qne  querem  ergixr 
(00*0  gancho-ferreo  chamado  luva). 

t  LouvÉsiEN,  s.  m.  (luvezién)  antigua  moed» 
de-prata. 

LouvET.  TE ,  adJ.  (luvé ,  te)  {fihepal)  canlto 
oôr  de  lobo. 

Louveteau,  s,  m.  dím.  (luvetô)  loboziobu. 

LouvETER,  V.  n.  (luvetè)  parir  (a  loba). 

LouvETKRUS .  s.  f.  (luvclcrí)  montaria  (de  lo- 
bos)  —  trem  (para  caça  dos  mesmos). 

LoirvETiER,  s.  m.  (luvetiê)  caçador-de-lobof. 
monteiro. 

LouvEUR,  s.  m.  (luvéur)  canteiro  (abre  bura- 
cos nas  pedras ,  que  hâo-de  alçar,  co'o  toro  de 
luva). 

♦  L4)uviÂRB,  s.  f.  (luviérel  covil  (de  lobos). 

Louvoyer  ,  v.  n.  naut.  (luvoaié^  bordejar. 

{Louvojrerá  petites  bordées ,  fazer  pequenos 
bordos. 

LouvRB ,  s.  m.  (Idvre)  Luvre  (palacio-reat  em 
P*rís)  —  [jflg.)  casa-magniSca. 

Lover  ,  v.  a.^  vé.  e,  part,  naut.  (kwé) 
{un  cdble)  colher  um  cabo. 

LozocosHE ,  s.  m.  aslr.  (lokçokósme)  initra- 
mento  (demostra  os  movimentos  da  terra,  ctc) 

IxixODROaiiB ,  s,  f.  naut.  (lokçodroail)  loio- 
droroia. 

LozoDRoniQUE,  aJj.  2  gen.  (lokçodroolkt) 
loxodromioo,  a. 

LoTAL.  E,  adj.  (loaiál)  fiel ,  leal  —  boaeslo, 
honrado ,  a  —  probo ,  a  —  franco ,  sincero ,  a 

—  inteiro,  recto,  a  —  (for.)  legal. 
LoTALEHENT,  ad(^.  for.  (loaialeman)  kgú- 

mente  —  dei ,  honrada ,  lealmente. 
Loyauté,  s.  f.  (loaioté)  fidelidade,  MaidMs 

—  boa-fe ,   sinceridade  —  candura  —  iolept* 
dade,  inteireza,  probidade—  {for.)  legalidada. 

Loyer  ,  s,  m.  (loaié)  aluguel  «  arrendamato, 
renda  —  estipendio ,  gages ,  jornal ,  salvia, 
soldada  —  *  castigo  —  {fig.)  recompensa. 

*  Loyer  ,  v,  a,  Joaié)  galardoar,  premiar,  w- 
compensar. 

LuBERNE,  s.  f,  d'hist,  nat,  (Iidiém^  l»> 
parda. 

LuBiB ,  s.  f.  fam.  (li/bQ  capricho , 
ganda ,  loucura ,  mania. 

LuBiEcx,  SB,  adj,  fam.  (li/biéu,  i^ 
cboso,  extravagante,  louco,  phantastioo,  _ 

LuBRiarÉ ,  s.  f.  (Ii/bridté)  lubricidade  —  kM- 
pudicícia ,  incontinência ,  lasdvia  ,  luniriât 
sensualidaide. 

Lubrifier  ,  v.  a. — fié,  e^  part*  didod.  (jto- 
brifi^)  lubricar,  liUniflcar,  untar. 

LuBRiquB ,  adj'  2  gen,  Oi^brfke)  fc-ftafuf 
incontinente,  liUirico,  luxurioso,  teoaoiíL 

LuniQUEnENT,a<í<'.  (IttbrikemAa)deAMiilL 
incontinente,  lasciva ,  IfUiríca,  Iimiri' 

Locabrb  ,  #.  f,  (liiÚra^Hnpdn. 


LUM 

adj.  2  gen.  (1«dde)  brîDuuite ,  daro, 
minoto ,  lattroio ,  a  —  diapbano , 
te  — (f.  f.  astr,)  diamaiite,  IQcida 

,  s.  f,  Otttidité)  luddeza. 
,  X.  m.  CLstr.  (lucifër)  Locifèro  (et- 
0  —  Locifèr,  Satan ,  Satanaz. 
càcb  ou  Lucifugb  ,  adj.  2  gen.  (1k- 
udfiJJe)  ludfugo,  a. 
i£ ,  X.  /7i.  (li/cimétre)  ludmetro  (lot- 
ara medir  graut  de  loz}. 
' ,  YB ,  adj.  O^liraUr,  Te)  lucratiTO , 
-fhKtuoto,  proTeitcMO,  nti],  yan- 

.  m.  (liftpe)  gananda ,  gaiibo,  IQcro 
,  alilîdade,  Tanta jem. 

nON,  y,  ÉLUCUBBATION. 

i,  2/.  /z.  de».  (Ii/luibré)  pastar  a  nolte 

• 

,  s.  m.  bot,  (l£idi6)  ludia  (planta). 
s.  m,  Offdiôo)  garrafa  diela  dragua 
la  fignrinha  d'etmalte,  a  quai  tobe  e 
lertar  a  rolha ,  que  a  tapa). 
s.  f. (Ittéte) campainba-dagarganta, 

\  f.  (luéur)  daráo ,  loz ,  retplandor 
e  —  ifig.)  apparencia. 
.  adj.  2  gen.  (Ii/gbubre)  funèbre , 
Ogobre  —  fombrio ,  a  "  melanoo- 

iBirr ,  adv.  (Insbubreman)  ftinebre, 
ifpibre,  mitera,  trittemeote. 
n.  m.  (lui)  elle. 

derant  de  lut ,  ir  butcal-o  :  jeter  la 
ui  ,  imputarlhe  a  falta  :  t'aTanœr 
ncaminbar-se  a  elle  :  aToir  affaire 
r  contât  oom  elle  :  reTenir  à  lui,  tor- 
ptodre  autour  de  lui,  derramar  em 
í:  t'aTanoer  Tert  lui,  caminhar  a 
ser  ta  fortune  aTec  lui  ,  detfructar 
it  riquezat  :  aTolr  affaire  à  lui,  pro- 
Dáot  :  combattre  pour  lui,  pugnar 
»ntpirer  tout  pour  lui  ,  clamar  tudo 
:  s'attrouper  autour  de  lui,  concor- 
»pd  ao  redor  d'elle  :  tuppléer  pour 
r  em  seu  logar  :  heurter  quelqu'un 
,  atropdiar  alguém  a  seu  pezar  :  aToir 
ascendant  sur  lui,  poder  muito  com 
iToir  rien  gagner  sur  lui,  não  poder 
la  oom  elle  :  se  prendre  de  paroles 
aTar-se  de  razões  oom  elle. 
.  n.  (l£<ire}  brilhar,  clarear,  lOzir, 
r. 

,  s.  m,  luddo,  luzente,  luzidio. 
B ,  adj.  es.  m.  (Uiizûn ,  te)  brilhante, 
'jenle ,  resplandecente ,  reluzente  — 
I. 

r./.  /7^. (li^le) tetticokM  (do JaTali). 
,  s.  m.  O^'il^Q)  duend^y  tratgo. 
m.  d'hist.  nat.  (}u\u)  cotoTiazinha 
0. 

LU ,  t.  f.  d'hist,  nat.  Inmacbeta 
eonchinbado). 


LUP 


601 


LvHBAGO,  S.  m.  med.  (lanbagM)  rbeama- 
titmo-lombar. 

Lun&BB,  s.  f.  O^miére)  dario,  darldide, 
hiz,  retplandor  —  candda ,  Téla-aoœta  —  oa- 
Tido  (da  peça)  —  booca(de  canudo-d'orgSo) -* 
{jig^  dia  —  Tida  —  esdaredmento,  indicação , 
indido ,  notida  —  agudeza,  oonhedmeoto,  tn^ 
telligeoda ,  penetração ,  perspicácia,  tubtúeza 

—  fogo  —  TiTaddade  —  ornamento  —  esplendor 

—  [jde  pint.)  parle  mait  títi  (d'um  quadro). 
(Souffrir  hl  lumière,  tolerar  a  luz  :  recevoir 

la  lumière,  vir  á  luz  :  Terter  la  lumière,  dit- 
parar,  derramar  loz  :  effacer  Tédat  de  la  lu- 
mière ^  etcoreoer  o  esplendor  da  luz  :  lui  com- 
muniquer tet  lumièret,  communicar-llie  o  teu 
tentir.  montrer  det  lumières,  alardear  talentot. 

LuMiGiioif ,  s.  m.  (lioninhòn)  murrflo ,  paTio 
(de  Tela ,  ou  candeia)  —  coto  (de  Tda). 

LuMiNAius ,  s.  m.  (luminére)  luminar  —  cirio, 
toctia  —  [baix.)  m  Titta. 

LoHiNEvsBHBNT,  odp.  (liimineuzefflaQ)  lu- 
minotamente. 

Lumineux,  SB,  adj.  (Ii^minéu,  ze) brilhante, 
luddo ,  ICkminoso ,  luzente ,  resplandecente  ~ 
iflg.)  claro ,  a  —  excellente  —  sublime. 

LuNAmB,  /.  /*.  bot.  (lunére)  lunaria  (planta) 

—  [fldj.  2  gen.)  lunar. 

LuNÀiMFf ,  s.  f.  (li/nezôn)  lua ,  lunação. 

LuNATiQUB ,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  (Icinatfke) 
caprichoso,  doudo,  insensato,  louco,  lilnatioo, 
ptuntastioo  ,  a  —  aluado  (  caTallo  )  —  homem- 
doudo ,  extraTagante. 

Lundi  ,  s.  m.  (lundi)  segunda-feira. 

(£a/Mfi-uint,  segunda-feira-sancta. 

LuNB ,  s.  f.  (îi^ne)  lua. 

(Vouloir  prendre  la  lune  aTec  les  dents ,  que- 
rer obrar  um  ImpossiTcl  :  aToir  des  lunes,  ter 
Teias  de  doudo. 

LuNBLS ,  s.  m.  pL  de  bras,  (leinél)  lunetat 
(quatro  cretcentet  em  forma  de  rota). 

Lunetier  ou  Lunettier,  s.  m.  (li/oetié)  oca 
lista  (o  que  faz,  ou  Tende  óculos). 

Lunette  ,  s.  f.  (li/néte)  luneta  —  oculo-^ftiro 
(da  cadeira-de-retrete)  —  forquilha  (do  pelto-da* 
aTC)  —  {de  fort.)  meia-luazinba  —  antolhos  — 
clarabóia  —  encaixe  do  Tidro  (no  relojio). 

{Lunette  d'aproche,  oculo-de-Ter-ao-longe. 

LuNETTER,  V.  /i. burl.  (Iimcté) usar,  senrlrse- 
d'oculos. 

LuNRTiER,  ÉRB,  *.  0«netiô,  ére)  oculista  — 
{burl.)  o ,  a  que  traz  óculos. 

LUNI.S0LAIRB ,  adj.  2  gen.  astr.  (liml-solére) 
luni-solar. 

LuNiSTB,  s.  m.  (limlste)  lunista  (o  que  cré  nat 
influencias-lunares). 

Lunule,  s.  f.  geom.  (Ii/niíle)  luazinha ,  IQ- 
nula. 

LuNULÉ.  B,  adj.  boi.  (limulé)  h]nuIado,a 
(oom  forma  de  crescente). 

t  LuoN ,  $.  m.  (IttÔQ)  peça  (d*iim  moinho^*- 
Tento). 

t  *  LuPANAUUB ,  $.  m.  (li«panére)  mau-bar- 
gante. 

LonMàUf ,  $.  f.  pL  d'aniig.  çUívatím 


«02 


LUT 


LTR 


Lupcrcaet  (llMtat  romanat  an  bonrt  de  Fan). 

t  Ldpebqub  ,  «.  m.  d'antlg,  (lupérke)  Luperço 
(Huerdole  de  Pao). 

Lopin,  #.  m,  bot,  (liipén)  tremoço. 

*  Ldpimaiu,  #*  m*  Cli^pio^)  mercador-d»* 

emoçoa. 

Ldfuumi  ,  #.  A  bot,  Oi^pullne)  trefo-preto. 

UjQOoisa,  i.  A  eomm.  (If'luiiie)  loqueiiiia 
arto  ettolD  de  teda^eoearoada). 
fLcaoN,  i,  m,  popui,  (liónâo)  bomem-d^ 
a-Mçfto. 

Linmuoi ,  s,  m,  (\uêMj/ê)  luttragem  (o  dar 
fttro). 

LunrnàTiv,  tb,  a^/.  d»i*  (l^iU^tft  ^)  la»* 
tratiTo ,  a. 
LusniÂTnm»  #.  /*.  (lintradAn)  lastfaçâo. 

Lustre,  s.  m.  (I^i^tre)  luttro  (5  annot )  — 
brilhante,  brilbo,  esplendor,  IQttre ^ C/^áT*) 
ma^nifiœncia  —  belleza  ~  omafo  —  dignidade 
—  nobreza  —  merecimento,  preço  —  candieiro, 
lampião  (de  crystal). 

Ldsibb  ,  v.  a.  —  tré»  e,  part,  (liotré)  lut- 
trar  — brunir. 

LusTHEDi ,  /.  m.  (iKctréor)  lustrador  —  bni- 
Didor. 

LusTRECX,  Sft^  adj,  des,  (l</stréa,  ze)  lus- 
troso, a. 

LusntiEB ,  9,  m,  (l^trlé)  o  que  fiiz  lustres , 
ou  alampadas« 

LufmiNB ,  «.  f,  (liatríoe)  lustrina  (sorte  d'ea- 
tofb  de  seda  floreado). 

LcmtoiR,  t,m.  (liatrodr)  bninidor,  IQstrador 
(Instrumento  de  brunir,  lustrar). 

Lirr,  t.  m,  chjrm.  (liít)  luto  (anjamassa  de 
barrar  Tasoe). 

LuTÀTiON,  t,  m,  chjrm,  (I^taciôn)  lutacâo 
(barradura  dos  Tasos). 

LuTER,  V.  a,^t'é,  e,part.  cbxnL  (I«té) 
lutar  cbarrar  os  Tasos.  que  vâo  ao  fogo). 

Lcn,  s.  m,  mus,  (lút)  aladde,  citbara. 

LuTBÉB ,  ndj,  f,  mus,  iluié)  aladdada  (ban- 
durra). 

LuTHÉiANisMR ,  #.  m,  (li/teraoisme)  lulbera- 
Dismo. 

LuTBBRiK,  s.  f,  (li/terí)  commercio,  officio, 
obra  (de  aladddro,  Tioleiro). 

LcTHÉRUN,  NB,«.  (Iiiterién,  ne}  Lutberaoo,  a. 

Luthier,  s,  m,  (Uiiiè)  alaiideiro ,  violeiro. 

Lutin  ,  s,  m.  (Iidén)  duende ,  trasgo  —  dia- 
brete, fradinbo ,  ou  diabinbo-da-máo-furada  — 
larva  ,  pbantasma  —  ifig,)  rapaz  -  traquinas  , 
travesso. 

(Ne  dormir  pas  plus  qu'un  iuíin,  dar  mui 
pouco  tempo  ao  somno.  , 

LuTiNER,  v.a.  —  né,  e,  pari,  fam.  (Iwtiné) 
atormentar,  inquietar,  molestar  (alguém)  — 
(V.  n.)  fazer  dlabruras .  travessuras  —  toroar-se- 
duende. 

f  LuTRiGOT,  s,  m,  (liitrighó)  poema  satyrico 
(contra  Boileau). 
LuniM  »  a.  m.  (lutrén)  estanta-do-eoro. 
Luttant,  i ,  a4j\  (liitAn ,  te)  luctante. 


(DehantelitfOfjeQai 
â  Ia  iuttê,  detaflar  na  ioete. 

Lutter,  v,  n,  (Ufté)  luolar  «  ipast.)  «brir 
o  carneiro  a  ovelba. 

LuTiEUR,  #.  m,  (Ufttor)  comfattaitE,  lOdadoc 

Luxation  ,  s.  f.  çtr.  Óukcacido)  dettocatio, 
IQzaçáo. 

Luxe,  t.  m.  (Icnuse)  laxo  —  magniHoeacÉi, 
sumptuosidade  ^  superflaídade. 

Luxer  ,  v.  o.  —  xé,  e,  part,  cir,  (Urkel)  de- 
sencaixar, deteogooçar,  deslocar,  dctoocar. 

f  Luxueux,  as,  adj'  {\ulLViéu ,  ze}  hnooso,  a 

Luxure  ,  a.  A  O^^l^Ç^n)  impodida ,  iDoooti- 
Denda ,  lasdTia,  liXxuria,  tensnalidade — Ifl»- 
Unagem. 

Luxuriance,  #.  f.  des.  (Iffkctiriâiiee)  cxeesn, 
superfluidade. 

t  Luxuriant,  e  ,  a4/,  (lukçt/riân ,  te)  hno- 
riante.  « 

t  LuxuRiEUflEBENT,  adff,  (  Uf kç^oieuzeiRU  ) 
luxuriosamente. 

Luxurieux,  se,  adj,  (lukçiiríéa,  ze)  impu- 
dico, inoootineate,  Uscíto,  UbidiDoso,  Htan- 
rioso,  a. 

Ldsernb,  #.  A  àot.  (Itaéné)  berra-medíai 
IQzema,  meiga  doa  prados. 

LuiBENitRB.  #.  A  (  ItaenUn  )  pnáo-ét^ 
zerna. 

LuzETTE,  i,  A  OméCe)  BMleslia  (aoiliietai. 
de-seda). 

LuziN ,  a.  m.  naut.  (  liízêa  )  oorda-dr^idi 
(para  fazer  oabos). 

Ly  ,  a.  171.  (li)  \j  (medida-ilinerarla  cbian: 
decima-parte  d'uma  légua). 

Lycantbrqpb,  s.  m,  (likantrópe)  lofaisbMwn, 
lycintbropo. 

Ltcantrropie  ,  a.  A  (Ukantropi)  l7cinfliit> 
pia. 

Ltce  ,  s,  A  (llce)  cadelbHle^aci. 

Lvcâi ,  s.  m,  (lio^)  lyoeu  —  academia ,  gfR- 
nasio  —  aula  —  escbola  —  onirersidade  —  •• 
minario. 

LYCBKiSt  s.  m,  bot,    lycbnis    (plaataV 

Lychnomakcie,  a.  a  lycoomanda  (idMRlft- 
Cflo  per  luzes). 

Lycion  ou  Ltoub  ,  a.  m.  bot.  cspíabciía 
aWar. 

LvcopoDE ,  s,  m,  bot,  lycopodio  rplaota). 

Lycupus,  sjn.  boi.  marroio-aquatieo  (pbalÉ). 

Lympbatiqub  I  adj,  2  gen.  tuiat.  (laattlN 
lyinpbatico ,  a—  (a.  i7t.  pi.)  lymphaticas (?asos) 

Lyupbe,  s,  a  anat,  (lén(e>  lyrapba. 

Lynx,  s,  m.  d'hisi.  nat.  (léaks)  loba-ccr 
Tal ,  lynce  —  (fig,)  bomem-agudo  e  sabtfl 

(Examiner  les  cbosea  avec  des  yeux  áe^ifiur^ 
examinar  as  cousas  com  bastante 

(.10. 

lAPOTBiNiB,  f^.  Lipothymie 

Lyrb,  s,  a  mus,  (lire)  lyra  —  (ojir^i 
celeste. 

(Remonter  la  lyre ,  encordoar  &  lyra  1 1 
Touer  la //-/v^  sagrar  Ibe  a  lyra. 

Lyrée,  adj-  f-bot,  (tiré)  lyradbi,  mmg^ 
tio  de  lyra  (folba/. 


MAC 

• ,  «</.  s  jWR.  (IMke)  lyriM ,  a. 
I,  t.  f.  bot.  (Udauwbl)  IrttmMltia 


MAU 


«Ot 


n,r.Ciiminiin.. 


M. 


«.  (éme)  dnodedmi  lettra-alpbibetict. 
'mu  pou.  /.  (nia)  miinluL 
,  #.  f.  \jdÍlS)  Telba-caMmenteira. 
9,  m,  d'impr.  (makáf)  dîTiiio  (  -  ). 
«,  #.  m.  d'hUt,  nat,  cmaUke)  ma* 

N ,  «.  171.  CmakarOn)  matnpio. 
MÉB ,  #.  À  (makaroné)  maearronea. 
•NI ,  #.  m.  itoL  CDMâúoQl)  macarrão , 
I.  % 

iKiQVB,  A/yS  #»ii.  poet,  (maluiro* 
leioo,  salante,  jooMerio,  macirro- 

iffOR  •  #.  m.  (makaronfime)  macarro- 
ctia  macarronica). 

urs,  #.  r.  geogr,  (maoedoáne)  Macedo* 
'  cuz,)  suisado  (de  muitat  contai). 
oiiDB ,  1.  /.  machina  (lança  pedras). 
BLuna,  t.  f.  (maoelerf)  mercado. 
ELUBB ,  #.  m.  (maoelié)  carniceiro  — 
Data  gran'oopia  d'Imigot). 
■uniiiB,  «.  f,  antigna  moeda  d'onro. 
,  s,  m.  bot.  arrore  de  Barbaria  (sna 
M  para  a  dftenteria. 
tf.  a.  —  tftf .  tf^  /Mrrf .  (macé)  amattar 

.Tioif ,  t,  /*.  (raaeeracidn)  antteridade, 

) ,  mortificado,  penitenda  —  attenna- 

r.  e  chjrm.)  digeitáo. 

R ,  V.  a.  —  rrf.  e,  part,  (macéré)  ma- 

rtiflcar ,  penitenciar — affllgir  >-  afira* 

ned,  e  chyv^)  machucar,  moer,  pizar. 

us,  s.  m,  astr,  (macerf)  Hercales 

;ào). 

N,  #.171.  bot,  esmimio,   salsa  de 

ta,  s.  m,  pi. { makabé )  Machabens 
Itimos  liTTOS  do  Antiguo-TMtamento). 
kO,  s,  m.  (machô)  oelleiro,  granja  (lem 

s.  f,  bot.  (miche)  airace-de-oordeht>, 
ta  —  ipopui.)  glotoola  (à  mcza). 
ouLis  on  MXcncocLis,  s.  m.  (mache- 
likulf)  besteiras  (aberturas  nas  gale- 
3rtiflcac0es-aotlguas). 
aB-DKD,  s.  m.  popul.  (máche-dril) 

EE,  #.  m.  Cmatbefér)  esooria-de-ferro , 

u 

xB-LAiJBiEa ,  i.  m.  ùurt  (mitbe^lorié) 

te. 

iftBB,  iuU.  e  #.  f.  (macbeliére)  maxfl- 

r,  qoeixal  (dente).* 

MJM,  «./:  naiU*  (oacboiubt)  Us- 


Micnn ,  V.  0.  —  cké.  o»  part,  (macliê)  mas- 
car,  mastigar  —  {fig.  fam,)  debicar  —  (Ao/x.) 
derorar  adelgaçar,  desbastar ,  desengrosiar  ^ 
meditar,  reflectir. 

{ãÊâcher  les  morceaux,  dar  o  comer  feito; 
acbanar  difScnldades  :  mâcher  son  ft'ein,  roer 

o  freio  ;  supporter  impaciente  alguma  coosa  leni 
queixa. 

t  MAcatfBoraoBB,  #.  m.  d'antig.  soldado  (oom 
eapada). 

MJLcHxrrB ,  #.  f.  macheia  (bcio  d'abrir  por* 
porcos ,  e  bóia). 

MJLcomi,  8B ,  s.  popul.  (macfaéur,  xe)  mai- 
oídor ,  mastigador,  a. 

MAenÁTiuQOB,  adj.  2  gêii.  (machiaidlle) 
machiavelico,  a. 

Machuyélismb,  adJ.  2  gen,  (madiiayellsae) 
macblaTelismo. 

MAGHuytusTB ,  #.  3  gen,  (madiia?eUste)  ma* 
chiaTelista. 

MAcmcàTomB,  s.  m.  (maohikatodra)  mastiga- 
toria  (cousa). 

Maghicot  ,  #.  171.  (machilLó)  cantor  -  d'ign()a, 
chantre. 

Machicotâgb,  s.  m,  dês,  (macbikot^je)  addi- 
çúes  de  notas  (enchem  interrallos). 

Mácdgotbr  ,  V.  a.tn.-^té,  e^part.  (ma- 
chikoté)  cantar  a  solo  um  Tersiculo ,  etc. 

MAODNàL.  B,  ad/-  (machinal)  machinal— na- 
tural >-  indeliberado ,  iuTolnntario ,  a. 

Mácunalihimt  ,  adç.  (macbinaleman)  inde- 
liberada  ,  involuntária  ,  machinal  ,  natural- 
inente. 

MAcnNÀTBiiB ,  s.  m.  (machinatéiu*)  machina- 
dor,  tramador  ~  conspirador* 

Maciiimàtion,  *.  f.  (machinacito)  machina- 
çflo,  trama  —artificio,  astúcia,  traça  —  rodeioe 
—  subtileza  —  oonspiraçio  (occulta). 

MAcnifB ,  t.  f.  (machine)  madiioa  —  autó- 
mato —  {fig^  artificio ,  astúcia,  subtileza  —  in- 
triga —  enredo ,  tramóia  (cómica). 

(Forger  une  machine,  ingenhar  uma  ma- 
china. 

MÀGHimst,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (maohiné)  Ah 
bricar,  machiner,  traçar,  tramar,  urdir-^iddar, 
inventar. 

MACRINBim ,  F.  MACBniÂTEim. 

Macuinishb  ,  s.  m.  det.  (machinisme)  madii- 
nismo. 

Machiniste,  t.  m.  (  machiniste)  maefaimsta. 

MáCHiNom ,  /.  m.  de  sap.  (maohinoáre)  ins- 
trumento (embranquece  o  posponto  do  saltOHlo- 
sapato). 

MACHOIRE ,  s,  f.  (machoáre)  inandibula,  quei- 
xada ,  queixo  —  {fig.^  basbaque ,  nesdo,  tolo. 

(Jouer  de  la  mâchoire,  comer,  mastigar. 

MicHONHBR  tV.a  —  né.ej  part.  baix.  (ma- 
choné)  mastigar  (a  custo)  —  (v.  n.  fam.)  Adiar 
(per  entre  dentes). 

f  Machosob  ,  #.  m.  livro -d'oracdai  «m  vaio 
(dos  Judeus). 

Machottbb  ,  tf.  a.  med.  (macboCD  mastigar 
(com  trabalho ,  etc.) 

llaaDi.oullMMft«#.  MiirtTO  babrtoo. 


M4 


MAD 


MAGBinuT ,  t.  m.  d'impr.  (machinrá^  apren- 
diz —  maa-obreiro. 

MAcniRB ,  s,  f,  (machitre)  parte  onde  o  pello 
do  panno  está  mascado ,  etc. 

Mâcburer  ,  V.  a. — ré.  e,  part,  popul,  (ma- 
ctitn^)  denegrir ,  ma«carrar,  tisnar  —  borrar , 
emporcalhar ,  manchar,  snjar. 

Mácis,  «.  m.  (macf)  casca-interior  (da  doe- 
moscada). 

Máclagb  ,  #.  m.  de  vidr.  (makléje)  o  mesclar 
tidro-dnro  co'o  derretido. 

MJLglb,  X.  f,  bot.  (mákle)  tribolo  (planU>-ou- 
riço-do-mar. 

MlcuDi,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  dê  vidr.  {um- 
Ué)  mexer  no  forno  o  vidro-duro  com  o  molle. 

Maçon  ,  s.  m.  (maçAn)  pedreiro  —  {fig.)  offi- 
dal-cnrosseiro  e  ignorante. 

Maçonnàgb  ,  s.  m.  (maçonáje)  alTenaria  (obra 
de  pedreiro,  ou  de  pedra  e  cal). 

Maçonner,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (maçonè) 
fluer  obrai  d'alvenaria  —  tapar  de  pedra  e  cal— 
{flg.  fanD  trabalhar  toscamente. 

Maçonner»  ,  i.  f.  (maçoneri)  alvenaria  (obra 
de  pedreiro,  on  de  pedra  e  cal). 

Magoote,  /.  A  (makúte)  macuta  (moeda  cor- 
rente  entre  negroe). 

Maoqub,  t.  f.  (mike)  grama,  gramadeira, 
malho  vde  maçar  linho). 

Maoqdkr,  V.  a.  —  que.  e»  part,  (maké)  gra- 
mar, malhar,  pizar  linho). 

Macbeusb,  t.  f.  d'hUt.  nat.  (makréoze)  mar- 
reca (aTe). 

t  Macsobb  ,  s.  m.  des.  (makróbe)  ▼elho-idO' 
•iêsimo  —  raadura-Telhice. 

t  Macrocéphalb  ,  adj.  2  gen.  anat.  (makro- 
œfale)  macrocephalo ,  a. 

t  Macrogbîbk  ,  s.  f.  d'antig.  (  makrochére) 
taoica  (de  roangaa-compridas). 

fMAcnooosMB,  t.  m.  des.  (makrokótme) 
mundo-universo. 

BfACDLATiON ,  1.  f.  d'impr,  (makulaciôn)  ma- 
cnlaçfto. 

Maculaturb  ,  s.  f.  d'impr.  (makulat£/re)  ma- 
culadara  —  {de papel.)  papel-d'embrulbar. 

Macule,/,  f.  (makicle)  macula,  mancha  — 
[fig.)  peocado-original. 

Maculer  ,v.a.t  n.  d'impr.  (makulé)  maR- 
char,  màcnlar,  tojar  (oe  diaracteres)  —  borrar. 

Madame,  s.  f.  (madame)  madama,  senhora 
{pi.  Mesdames). 

(Faire  la  madiunej  blasonar,  presumir  de  se- 
nhora. 

MADÉFACnoN,  Ã.  f.  pharm.  (madefakciôn) 
amollecimento,  mSdeCioção—  humectaçâo. 

Madbhoisbllb,  s.  f.  (mademoazéle)  demoi- 
•ella ,  senhora  (solteira). 

Madonb  ,  /.  /.  ital.  (madtoe)  imagem  da  Vir- 
gem. 

t  Madonninb  ,  s.  f.  moeda-genorera. 

Mamugub  ,  s.  f.  (madrágbe)  armaçflo  (de  pet. 
car  atuns]  almadrara. 

t  ■AMAS  »  s.  m.  madhi)  lenço-de-teda  (da 
India). 

MamA.  B»  A(^.  (nuidrê}  malhMlo ,  salpicado,  a 


MAG 

(de  061^)  —  {flg,  fam.)  ardiloso ,  astato ,  flno, 
malicioso,  manhoso,  marau,  sagaz. 

Madrenagub,  s.  f.  (madrenágbe)  panno  d*al- 
godAo,  teddo oom  flo-de-palmein. 

Maoréporb  ,  s.  m.  d'hist.  naf,  madrepora. 

t  MADRÉFORm ,  S.  171.  d'fUst.  tiot.  nudre» 
pora-petnflcada. 

t  Madresse,  s.  m.  academia  tnrca. 

Madribr,  s.  m.  (madrié)  pruicha-grossa ,  ta 
boJlo  (de  carràlho). 

Madrigal,  s.  m.  de  poes.  (madrighál)  nadrt. 
gai. 

t  Mahrigalbsqub,  adj.  m.  mus.  (madriglM- 
léske)  madrigalesco. 

Maorigalet,  s.  m,  dim.  des.  (madrighiiQ 
madrigalzinlM. 

Madrigauer,  #.  m.  des.  (madrlghaliê)  madri- 
galelro  (aoctor  de  madrigaes). 

t  Madrigauqub,  a4j'  2  gen.  (madrigtaaUtt) 
madrigalico ,  a  (do  madrigal). 

Madrdiibr,  s.  m.  (madrinié)  ofBdal  (tinha  a 
seu  cuidado ,  outrora ,  pratos,  looça ,  e GOfxis}. 

Madrubb,  s.  f.  (madrttre)  malha,  feios  (di 
oôres-Tarías)  —  manchas .  nódoas  (nas  pdia). 

Mabstral  ,  #.  m.  naut.  (maestrál)  feoio-oo> 
roeste  (no  Mediterrâneo). 

MACtTRBLiBBR,  V.  /i.  nout.  (DUKStrdizé}  TOl- 
ver  (de  norte  a  oeste). 

MÃnt.  B  ou  Maelh.  b,  adJ.  e  s.  fam.  (Ba- 
ile ,  maflâ)  bochechudo ,  a. 

Magasin  ,  s.  m.  (maghazén)  armazoD,  ter 
cena  —  loja  —  rede-de-oorda  (em  camageo, 
^•)  —  (AérO  collecçi*  —  OKMitio  —  prof  iiio. 

(Construire  des  magasins,  lavrar  armianu  : 
remplir  les  magasins,  prover  os  arscoaes. 

MAGAflOf AGE ,  s,  m.  (maghazinâje)  tempo  q« 
as  mercadorias  estAo  no  armazém)  —  duelto  [Ha 
mesmo). 

Magasiner  ,  v.  a.  —né.  e,  part,  (magbazîii^ 
armazenar  (depositar,  guardar,  métier  fuea- 
das  em  armazém). 

Magasinier,  s.  m.  (maghazinié)  armaieneiro 
(guarda-d'armazem). 

Magdaléon  ,  s.  m.  pharm.  rolo  d^oRgml»  • 
ou  de  qualquer  massa. 

*  Magoblonnetteb,  X.  A  pi.  freiras  deM* 
dalcna  certa  prisão  de  Parii.  \ 

Mage  ou  Majb  ,  «.  /ti.  e  adf.  m.  (ni js) 
—  philosopbo  —  sabedor,  sabio  — 
(do  senechai). 

Magicien  ,  ne  ,  /.  (m^^cién,  ne) 
oeiro ,  magico ,  mago ,  incantador , 
tico,  a. 

Magie,  X.  f.  (mi^f)  bruxaria,  feitioevil,Bi- 
gia,  magica  —  fascinação.  íncanto, 
sortilégio. 

Magique  ,  adj.  2  gen.  (n^jCke)  bmao^ 
ceiro ,  incantador,  nigromantico,  ndsta»*!» 

Maggbmb ,  s,  m.  (majlsme)  nBagiBa»|nÍpb 
dos  Magos). 

Magister  ,  /.  m.  lat.  fam.  (iBi^iki)  fliP^ 
escbola  'd'aldela)  -;  pedagogo»  rt^>i^'  *^' 

Magisièrb  ,  s.  m.  (mi^ialiR)  lyiMfjitii 
(de  Malta)  -  CcArwi.) -^-'--^^       '  ^^^^ 


\*t' 


MAG 

rUL,  B ,  aeU,  (majMtrál)  magistral  — 
a—  empolado,  inchado,  tinti^do,  a 
[e«co,a. 

BÀLEMENT,  adt^.  (majisfralemaD)  de«- 
nperkMa ,  magistral ,  pedaotesca ,  su- 
ite. 
RAT,  s,  m.  (majistrá)  magistrado  — 

—  juiz. 

des  magistrais,  instituir  magistra- 

lUTimB ,  X.  /.  (majistratifre)  magisfra- 

,  Sm  m.  phafTH,  ((Doagmá  )  magma  , 
esidoo. 

naa ,  adj,  2  gen.  (roanbanfme)  ma- 
a— generoso,  a—  animoso ,  bravo,  in- 
I  --  {iron.)  fanfarrão ,  vanglorioso ,  a. 
aiiEMENT,  adu,  (manhanimeman)  ani- 
ava ,  forte,  generosa ,  intrépida ,  mâ- 
,  nobre,  valente ,  valorosamente, 
ff mrrÉ ,  #.  f,  (manbanimité)  bravura , 
E ,  valentia ,  valor  —  fortaleza  —  gene- 

-  nobreza  — >  magnanimidade  —  gran- 
nimo. 

rs,  /.  m.  pi.  lat,  (magna)  magnatas, 

hAifiSNiCAL,  #.  m.  ehjrm.  magnete-ai^ 

tiB ,  s,  f.  ehjrm.  (magnezf)  magnesia. 
UEN ,  NB ,  adj.  chjrm.  ^m^gnezién,  ne) 
no,  a. 

[BSTRB  ,  y,  MACMÉSIB. 

rigcB,  adf,  2  gen,  (magnetike)  ma- 

a. 

ruem,  v.  o.  —  sé,  e,  part,  (magne- 

[netisar. 

riSEUR,  s.  m.  (  magneliz£ur)  magne- 

nsHB,*#.m.  (magnétisme)  magnetismo. 

ITBS,  s.  f.  pL  (magneté)  magnetas 

lollanda). 

ricKNCB ,  s,  f.  (manbifiçânce)  esplendor, 

randeza,  mîlgnitiœncia,  pompa,  sump- 

!  —  bizarria  —  liberalidade. 

riER ,  V.  a.  —  Hé.  e,  part,  (manbifié) 

ngi*andecer,  exaltar,  louvar,  mãgni- 

nçTO,  adj.  2  gen.  (maubifíke)  appa- 
splendido ,  mâgnifloo ,  pomposo ,  rico , 
10,  a  ^  grande,  largo,  a— generoso,  a 
o,  a  — -  suberbo ,  a  —excelso ,  sublime. 
nQDEHEifT,  adv.  (manbífíkeman)  es' 

faustosa ,  magnifica,  nobre,  pomposa, 

sumptuosamente. 
lOLB,  s,  f.  noz  (de  magnolia). 
UB ,  1.  A  bot,  inagnoUa  (planta). 
«ouEB,  #.  m,  bot.  (magnolié}  magnolia 

ra,^.  MABwrrrB. 

,   t,  m,  (mago)       macaco,  mono- 

sfanio  —boneco  (de  louça}—  {fig.  fam.) 

baocbio  — meialbeiro,  melgueira ,  the- 

nlto. 

TBU,  #.  /.  (magboteri)  macaquice, 


MAI 


(m 


monioe  —  grosseiria  —  (fíg,  fam.)  átfomúàaáe, 
fealdade ,  monstruosidade. 

Magcky  ,  s.  m,  bot.  arvore  india  (de  sua  folba 
fazem  cordéis,  etc.) 

Mahalbb  ,  s,  m.  arab,  bot.  cerejeira-brava. 

*  Mabedtre,  s.  m,  (maéutre)  soldado  francês 
(em  tempo  d'Henrique  III )  —  [fig.)  bomem-dea- 
temidr  —  iMndoleiro ,  ladrSo,  salteador. 

t  Mabboodieb,  /.  m,  (mamudié)  pecanfooro 
turca  i25-  patacas). 

fMÀBOiiEBiB  ou  Makuherib,  S,  f,  (mao- 
merf ,  mahinnerf)  mesquita-turca. 

Mawmiétan.  b  .  «.  e  adj.  (mahometân,  e  ) 
mabomelano ,  musulmano ,  a. 

MABOHÉnsxB,  s.  m,  (mabometlsme)  mabo-^ 
metismo. 

Mabon  ,  s.  m.  naut.  (maôn)  galeaça-turca. 

Mabohne,  /.  /*.  naut.  (maOnc)  galera,  sultana. 
dos-Turcos  (embarcação). 

Marot  ,  s.  m.  bot.  (maó)  arbusto  das  Antilbas 
(de  sua  casca  fazem  cordas). 

Maroc  ,  s.  m,  (mad)  panno-de-lá  (para  o  Le- 
vante}. 

Marctb,  s.  f,  de  falc.  (maiite)  coto  (dat 
aves-de>rapina). 

Mai  ,  s.  m.  (m^  maio  —  arvore- do-maio. 

Maidan  ou  Maydan  ,  /.  m.  relat.  (medâa , 
meidân)  praça-de-mercado  (no  Oriente}. 

Maie,  F.  Pétrin. 

t  *  Maiernb  ,  t,  f.  medico. 

t^MAlíEDR,/^.  Maire. 

Maigre,  s.  m,  (mégre)  carne-roagra ,  fevera 

—  oomidii-magra  —  <iV<{f^.  nat.)  pcixe- grande 
(do  raar). 

{ïaxre maigre j  corner  de  peixe. 

Maigre,  adj.  2  gen.  cbupado.  definhado, 
desciírnado,  magro,  myrrhado,  secco,  a  — 
consumido,  desfeito,  macilento, a  — ávido,  a 

—  escasso ,  mesquinho,  a— árido,  estéril— (/Z^.) 
inculto,  fosco  (estylo). 

Maigrelet,  f,  adJ.  dim,  fam.  (megrelé,  te) 
magrinho ,  magrito,  inagrizelo,  magrozinbo,  a 

—  defecado,  a  —  macilento ,  a. 
Maigrement,  «K/t^.  (megreman)  escassa,  ma- 
gra, moderada,  módica,  parca,  secca,  tenue- 
mente. 

*  Maigresse,  /.  f.  (mcgréce)  magreira,  ma- 
greza. 

Maigret,  F.  Maigrelet. 

Maigreur,  s.  f.  (niegréur)  magreira,  magreaa 

—  consump^o  —  esfalfamento  —  marasmo  — 
tísica  —  aridez,  esterilidade. 

Maigrir,  v.  n.—  gri.  e,past.  (megr(r)  em- 
magrecer  —  defecar-se,  enfraquecer-se. 

Maigdb  ou  MÊ6UE,  /.  m.  (  mégbií^  mégbe  ) 
sero-de>  leite  —  (  d'iUst.  nat.  )  ombrina  (  peixe 
do  mar). 

Mail,  s,  m.  (málb  )  maça,  malho  —  jogo-da- 
choca ,  ou  de-malba. 

Maiujb,  s.  f.  (malhe)  malha  —  mancha  —  sei- 
til  —  anat^  belida,  névoa— (p/.  )  malha-calda. 

(N*avoir  ni  denier  ni  maiUe,  não  ter  vintém. 

Maiubaii  ,  s,  m,  (nulhò)  malhete  (move  a 
tesoura  do  tosador-de-panno). 


606 


MAI 


t  MAntf»  oi/y.  m.  Cnudbé)  (r<9A)  grade,  fede- 
lierrea. 

Mailur  ,  V.  â.  —  ié,  e,  part.  Cmalbé}  fazer- 
malbat  Cu*uma  rede]. 

iSë'-)  V.  r.  nialbar-ie  (o  perdig^oto). 

Maillkru  ,  s.  f,  Cmallieri)  moinlio  cbate  o  ca- 
Bamo). 

Mâiexet  ,  #.  m.  (tnalbé)  maço-de^nu ,  m&Ibo. 

M AiLLBTAGB ,  t,  m.  nout*  (nkalbetáje)  prega- 
dura  (qo  forrod(>-iia?io). 

Maillbter  ,!;.«.  —  té.  e^  part.  naut.  (ma- 

*  Ibeté)  cobrir-de-pregot  (o  fbrr<Ml*iini  baixel). 

MAfixeroN,  #.  m.  bot,  novedio,  renoto  (laldo 
da  Tara  o  anno  preœdeate). 

•  Maillsor,^.  Lâcbur. 

*  Maillier,  F,  ChaInehbr. 

Maiixocbr,  t.  f.  (malbOcbe)  maço-de-pau , 
fnëlho-graude. 

Maiixon  ,  s,  m.  (malbôn)  aDoelzinbo-^inial- 
tado,  etc. 

Maillot,  s.  m.  (malbó)  cueiro ,  faixa ,  invol- 
Ycdouro,  ioToKa ,  mantilha ,  volredouro. 

Maillotin  ,  1.  m.  (malbotéo)  antigua  arma- 
bellica  —  partidarla-fTançez  armado  de  maça 
(outrora). 

Maillure  ,  s,  f,  de  falc.  (malbcfre)  malhas , 
pintas  (nas  pennas  das  a?es-raplnante8). 

Maimon  ,  /.  m.  d*hist,  nat.  (mcmôn)  macaco 
(tem  rabo  de  porco). 

Main  ,  s,  f,  (mon)  máo  —  punho  —  {dêjog.) 
▼asa  —  elo  (da  vide)  —  character,  escriptura  •* 
{figJ)  aoçAo ,  operação  —  força,  potencia  —  de- 
pendência —  cuidado  —  adjuda ,  socorro  —  di- 
recção —  lado ,  parte  —  arpeo,  gancho. 

(^oi/i-cbaude.  Jogo  do  adivinha  quem  te  deu  : 
fim/n-forte,  assistência;  soccorro:i7taf/i-leTée, 
desembargo  :  ma/zi-mise,  embargo,  penhora  : 
mai>i-Hi*œnvre,  mâo-d*obra  :  changer  de  main 
à  cbetal ,  passar  de  mflo  o  cavallo  :  faire  main* 
basse ,  nâo  dar  quartel  :  faire  sa  main,  furtar, 
sisar  :  haut  la  main,  altivamente  :  sous  main, 
secretamente  :  tenir  la  main  à ,  cuidar  de  : 
avoir  une  belle  main,  ter  boa  lettra  :  lever  la 
main,  prestar  Juramento  em  juizo  :  de  longue 
main,  desde  muito  tempo  :  coup  de  main,  ac- 
ção atrevida  ;  surpreza  :  tour  de  main,  ligei- 
reza-de-mão ,  pelottca  :  fait  à  la  mnin,  feito  de 
propósito  :  entretenir  sous  main,  sustentar  en- 
cobertamente :  solliciter  sous  main,  sollicitar 
escondidamente  :  mener  par  la  main,  tirar  pela 
mão  :  faire  sa  main,  fïizer  seu  fardel  :  se  oon- 
nahre  de  longue  main,  serem  amigos  velhos  : 
se  tenir  par  la  main,  estar  deinteliigencia  :  as- 
surer la  main,  assentar  a  mão  :  mctire  Tépée  à 
la  main,  puxar  pela  espada  :  lâcher  la  main, 
abaixar  do  preço  :  faire  un  coup  de  main,  fazer 
acção  ousada  :  venir  aux  mains,  cbegar  a  briga; 
vir  a  braços  ;  chegar  as  mãos  ;  chegar  a  batalha  : 
tomber  entre  les  mains,  estar  entregue;  cair  em 
poder  :  répandre  l'argent  à  pleines  mains,  ma- 
mbar o  dinheiro  as  mãos-cfaeias  :  lui  imposer 
les  mains,  ka^wAhe  as  mãos  :  écrire  de  ses  pro- 
ivrca  mains ,  escrever  de  sea  próprio  pahbo  : 
être  anz  mains,  pehjar  tir,  es  laioi. 


MAI 

f  MAnf-BOOW,  F.  Tmnu 

t  MAOf-Boimiaii ,  f^.  TuTius. 

t  MAiN-nuiŒ,  s.  f.  (méB-brabie)  papd  (eativ 
papelões). 

I  Main  m  josnci,  #/.  (mão  de  jasUoe)  um 
tro  (com  mão  no  remate). 

t  MAiN-nioEii,  s,  f.  (mAiirfleiarl)  papd-ps- 
qoena 

Mauhíortahji»  oiij.  2  g^n.  Cm^o-mortá- 
ble)  de  mão-morta. 
MAiNHons , 4,  f.  (mén-mórie) mãoHBKWls. 
t  *  Mainadb,  s.  f.  (meaãde)  companhia. 

*  Mainburnoi,  V.  a.-~ni.  e,  part,  (oseotar 
Qir)  defender,  guardar,  paranympbar,  patroa- 
nar,  protcgtr. 

*  Mainorb  ,  V.  n.  (méadre)  ficar — parar-n- 
sidir. 

*  Maint,  i  ,  adj.  eoiled.  poet.  (mén,  te)  li- 
guas, umas— muifos,  as  — diversos, as, la- 
rios.at. 

Maintenant,  adv.  (mantenan)  a-«sli-lMn, 
agora,  ao-prasoite, onu  preacotamenle  —  boye 
—  n*este- tempo. 

Maintenir  ,  v.  a.  —  /m.  e,  part,  (oienlafr) 
manter,  sustar— affiroar,  asKcrerar,  cootoair. 
sustentar  —  conservar,  guardar  — 
proteger  —  arraigar  —  eooaoiidar, 
tinuar  —  perpetuar. 

{Se  — )  V.  r.  oonsertar-se, 
ter-se. 

Maintcnui  ,  s.  f.  for.  (meoleacl) 
(na  posse)  mãnutõi^. 

*  Maintes  fois,  adv,  (mentelbã) 
Maintien,  s.  m.  (mentién)  coucervacão,  wãr 

nuteoção  —  ar,  porte ,  postara ,  prcseBca— ss- 
pecto,  parecer,  semblante,  vísla  —  cttftdi- 
dade ,  firmeza. 

MaYpocri  ,  s,  m.  d'Mst.  nat,  (oialparf)  pai- 
quito  (com  eabeça-preta). 

Mairain,  ^.MErrain. 

Maire  ,  /.  m.  (mère)  chefe  do  forpõ  nnniri 
pal  (em  França). 

(Maire áa  palais,  prUaeinHiflIdaidosaill- 
guos  reis  fratusezes. 

Mairib  ,  s,  f.  (merO  ctrgo  (do  imíivMm- 
da-camara. 

Mais  ,  conj.  aãversat.  (mi)  comando, 
porém,  todavia  —  ora  —  (a:  m.  fiam^ 
raço ,  estorvo ,  ImpediBealo ,  oUoa, 

(X  toujours  mais. 

Maïs  ,  s.  IR.  (mai)  iniHM>« 

t  *  Maisn<  ,  adj,  (mesBé) 

t  *  Maisneté  ,  s,  f.  (masiieli) 
moço. 

Maison  ,  s.  f.  (meBÔo)  aposento, 
dlio ,  habitação,  lar,  mansão, 
tencia ,  estada ,  residência  —  èsorilia  <-*( 
etc.  —  estirpe ,  geração ,  linhagem ,  n|gfi»||r 
lacio  —  collegío  —  coiiiaiiiiiidade-«-  (|HÍ^# 
gno  (do  zodíaco).  ,     ,  .*4* 

{Maison  de  force, 
son  de  vHle ,  eaaa-da-«aiiiani  : 
sance,  casa-de-prazer,  de^recrd»  : 
aanté ,  casa-dMaodi ,  lasmio  t 


MAJ 

leipedîr  todos  os  criados  :  tenir  maison 
,  1er  meza-fraDca  :  bâtir  la  maUon,  la- 
casa  :  regagner  la  maitOFij  recolber-se 
piller  la  maison^  esbulhar  a  caSa  :  jeter 
c  sur  la  maison j  lançar  olhos  para ,  ou 
prendre  soin  de  la  maison,  tomar  cuî- 
:  loi  Fetiles-^aiio/u^  bospital-dos- 


MAL 


607 


SONCBLLB,  S,  f.  dlm.  (oiezoncéle)  casinha 
idinba. 

nnufii,  #.  m.  de  cost.  (mcxonáje)  ma- 
ara  casas). 

NfKiB ,  s.  f.  fam.  (mezoné)  toda  a  fami- 
oacasa. 

i0i(ifcs>  V,  a.  -^  né,  e,  parL  (mezoné) 
Ir,  edificar,  levantar  -  casas  —  receber 
(us  suas). 

urnsm ,  s,  A  dim.  (raezonéte)  casinha, 
la ,  peq!iena-casa  —  togurio. 
u ,  s.  m.  (métré)  amo ,  dono ,  senhor  — 
o  —  superior  —  chefie  —  conductor,  di- 
—  instituidor,  mCstre  pedagogo,  pr»- 
professor  —  aio  ~  oonsummado  —  pro- 
0  —  oontra-mestre. 

re  de  barque,  arrais ,  mestre,  patrão  : 
des  comptes ,  contador  :  maître  des- 
eafres,  alimpador-de-latrinas  :  maître 
lesHSinrres,  executor^*elu-justiça  :  mat- 
irts ,  mesire-era-artes  :  maître  garçon, 
ooestre  :  maître  gonin ,  homem-flno  e 
:  maître  Toleur,  ladráo  oonsummado  : 
•-•utel ,  altar^mor  :  maître  d'hôtel ,  des- 
),  mordomo:  pctit^mcfí/r»^  adamado, 
10 ,  maninelo ,  peralta ,  petiroetre  :  te- 
de  maître,  ser  mestre  :  faire  un  coup 
tre,  fazer  lanço  de  mestre  :  s'ériger  en 
*,  ostentar  de  mestre  :  apprendre  sous  un 
a/f/v,  aprender  com  um  bom  mestre  : 
*  de  ncoreaux  maîtres,  crear  senhores 


,  s,  f.  (mctrécc)  dama ,  senhora  — 
tatroa  —  soberana  —  dona ,  proprietária 
ra  —  amada  —  amiga  —  amante, 
e  maîtresse,  casquilha ,  secia  —  presu- 

Ris,  1.  f.  Cmctríze)  magistério,  mestrado 
ade  de  mestre  cm  arte,  ou  officio)  — 
,  senhorio. 
tde-maitrise,  gran'  mestrado. 

■iSER ,  V.  a.  —  sé,  e,  part,  (mctrizé)  do- 
govemar,  senhorear  —  {flg.)  domar , 
ir ,  vencer  u;>alxõet% 

ssrÈ ,  /.  /.  (majesté)  grande zn  ,  mâjes- 
oberania  —  dignidade  —  cxccllcncia  — 
—  esplendor. 

»  pleins  de  majesté,  yertos  graves,  pom- 
s^anéantir  devant  U  majesté,  apoucar- 
inte  a  majestade) 

EsnjiiU£MEKT ,  odu.  (  majestucuzeman  ) 
a,  decorosa,  elevada,  excellente,  mâ- 


mnmJXf  si»  tu^f.  (mj^tuâi,  ze)  lo- 
migwtoiOf  DObn  —  eioelsa,  sabUme  ^ 


grande ,  grandioso,  a  ^  magulfloo ,  pomposo, 
sumptuoso ,  a  —  venerável. 

Majeur,  b  ,  a<J^  (o^jénr)  maior,  mais-velbo^  a 
—  mais-consideravel  —  mais-lbrte. 

Major  ,  s,  m,  miiit,  (major)  major,  sargento» 
mor. 

(État  major,  estado-malor. 

Majorât  ,  #.  m,  furid.  (majorai)  morgado. 

Majordome,  s,  m,  (manordómc)  ecónomo, 
mordomo  —  (jiaut,)  offldal-das-galeras  (cuida 
DOS  viveres). 

fMAJORigoB,  s,  /*.  (mj^orike)  barro-pintado 
(depois  de  cozido). 

Majorin  ,  s,  m.  (maOorén)  majorlno. 

MAJORrre  «  s,  2  gen,  (minorité)  Blajorita  (be^ 
reje  assim  dicto). 

Majorití,  s,f,  (mi^rité)  maioridade— maio- 
ria --  {milit,)  posto  (de  major). 

Majuscule,  s.  f,  e  adj,  2  gen,  (majt/skiile) 
capiUiI ,  grande ,  inicial ,  maiúsculo,  a  (lettra). 

Mal  ,  /.  m.  (  mal  )  mal  —  dôr  —  achaque , 
doença,  enfermidade,  molcstia—defeito,  imper- 
ftíçflo  —  vicio  —  maldade  —  peccado  —  damno , 
detrimento ,  perda ,  prejuizo  —  calan^idade  — 
desgraça  —  miséria  —  incommodidade,  incom- 
modo  —  desprazer  —  aflliocAo ,  pena  —  traba- 
lho —  mina  —  perigo ,  risco  —  (p/.  maux,), 

(Afai-cadwi  ou  hiot-mat,  epilepsia,  gotta- 
coral  :  mat  d'enfant,  dôres-de-parto  :  niai  vé- 
nérien ,  gallico  :  mat  de  mer,  enjAo  :  mat  d'a- 
venture ,  unheiro  :  surmonter  le  mat,  superar 
o  mal  :  détourner  les  maux  ,  afastar  os  maies  : 
accabler  de  maux,  aggravar  com  desgraças  2 
apprendre  à  prévoir  les  maux,  apurar-se  em 
antever  os  maies  :  prévenir  les  maux,  anteparar 
enfermidades  :  entrevoir  des  maux,  temcr  in- 
fortúnios :  se  révolter  contre  les  maux,  recalci- 
trar contra  o  mal  :  fk^mir  des  maux,  estreme  • 
œr  dos  perigos. 

Mal,  adv,  (mal)  mal,  mâmente,  perversa- 
mente. 

*  Mal.  e  ,  adJ,  (mal)  mau ,  ruim. 

Malarathre  ou  Malabatbrvii  ,  s.  m,  ifot, 
malabalhro. 

Malachite.  /.  /.  d'hist,  nat,  malachites 
(pedra). 

Malagie  ,  s.  f.  med,  (malacf)  malacia  (appe- 
tite-depravado,  perda-do-paladar). 

Malacoïdb  ,  s,  f,  Ifot,  planta  (similhante  á 
malva). 

Malactique,  adJ.  2  gen,  med,  des.  malac- 
tico ,  a  (emolliente). 

Malade ,  adJ.  es,  2  gen,  (malade)  doente • 
egro,  enfermo,  molesto,  a. 

(Toml)er  dangereusement  matade,  adoeœr 
perigosamente. 

Maladie  ,  /.  /.  (maladi)  achaque ,  doença ,  en- 
fermidade, mal,  moléstia  —  dôr,  soffrimento 
—  ifig,)  affecto ,  patxSo  (por  alguma  cousa). 

{Maladie  da  commande •  doençafingida :  se 
relever  d*uoe  maladie,  oonvalescer  d'uma  mo- 
léstia: sortir  de  motecto^  atir  d'mna  doengt  : 
•e  relever  de  maladie,  oonvalescer  de  moi  cttU 


608 


MAL 


prévenir  tel  maladies  j  preierrar  d*ennennida- 
dcs. 

Mâuldit,  ye,  adj,  (maladif.  Te)  achacado , 
achacoêo,  cacbetioo,  doeate, doentio, cflTO,  en- 
fermo, Taletudinario ,  a. 

Maladrerie,  /.  /*.  (maladrerO  enftrmarîa, 
bospital  (de  leprosos ,  ou  lázaros). 

BfALADRESSE,  S.  f.  (oialadréce' desaso,  desha- 
bilidade ,  desmazelo,  ineptidão ,  negligencia  — 
inépcia ,  tolice  —  [fig.)  cousa  mal-f^ita ,  etc. 

Maladroit.  E,adJ.  (maladroá,  te)  dcsasado.de- 
sestrado ,  niâlgeitoco ,  a— deshabilidoso ,  inepto, 
inexperto ,  inhabil  —  desmazelado  ,  a  ~  {fig:) 
estourado,  estúrdio,  inadvertido,  inconside- 
rado, a. 

MALADROrrEiíBNT,  odi^,  (maladroa  tema  n)  de- 
fasada, desestrada ,  desgeitosa ,  deshabilidosa , 
desmazelada ,  imperita ,  ineptamente. 

Malaghe,  s»  m,  pharm,  cataplasma-emol- 
lieute. 

t  Malagmer,  y,  Ahalgahbii. 

BlALAGDETTE,  t.  f.  (  malaghéle  )  malagueta 
(pimenta  de  Guiné). 

Malai,  s,  m.  (malé)  lingua-malaia  —  (/?/.) 
Malaios. 

MALAiâi,  s.  m.  (maléze)  descommodo,  in- 
oommodidade  —  indisposição  —  antojo,  fastio , 
nojo  —  lastima  —  (/í^.)penuria ,  pobreza. 

Malaisé,  b,  adv.  (malezé)  árduo,  custoso, 
difficultoso ,  a  —  penoso ,  trabalhoso ,  a  —  in- 
commode, a—  intricado,  2i  —  {fig.)  indivi- 
dado ,  a  —  pobre. 

Malaiséoent,  adv.  (malezemaú)  árdua ,  cui- 
tosir,  dificultosa,  penosa,  trabalhosamente. 

Malandres,  s.  f,  pLd'alv,  (malandre)  es- 
paravao ,  garavansuelas  (nos  joelhos-do^avallo) 
—  defeitos  (em  madeira). 

Malandreux  ,  SE^  adj,  (malandréu ,  ze)  com 
DAs-podres ,  ou  podridão  (madeira). 

Malandrib,  s,  f.  (malandrf)  espécie  de  lepra. 

*  Malandrin  ,  s,  m.  (malandrén)  lazarento , 
leproso,  sarnento  —  bandoleiro,  ladrão,  rou- 
bador,  salteador. 

Malafre,  <.  m.  d*impr,  (malápre)  compo- 
sitor, impressor  (pouco  habiK. 

Malart  ,  /.  m.  d'hlst.  nat,  (malar)  macho 
fd'adem-braTa). 

t  Malar  ,  s.  m.  chym,  (maláte)  malate. 

t  Malatentcrb  ,  1.  f,  (malavantttrc)  aoci- 
dente-peooso. 

Malavisé,  b  •  adJ*  (malavizê)  desacautelado , 
desapercebido,  imprudente,  incauto,  inconsi- 
derado,  mâl-avisado,  a. 

Malaxaiion,  «./.-(malakçaciôn)  acção  de^mol- 
Iccer. 

Malaxer,  v.  €L  —  xé.  e,  part,  pharm. 
(nuilakcé)  abrandar,  amassar,  amolleoer  (drogas). 

Malay  ,  Malaye  .  r.  Malais. 

Malbíti.  e,  adj.  es.  fam.  <ma1l>ati) achavas- 
eado,  desairoso,  desalinliado ,  descomposto, 
mal-estreado ,  mal-feito,  a. 

Maloonivnt.  b  ,  adj.  (malkontla ,  te)  des- 
ecMisolado,  descontente,  mal-satísfeito ,  nio-sa- 
tisfirito,  triste— orPnidido,  a— desafortunado,  a. 


MAL 

MAlb,  s.  m.  (mále)  macho ,  vario  ^{adj, 
2  gen.)  masculino  —  varoil ,  varonil ,  vlrfl  — 
esforçado ,  forte,  másculo ,  nervoso,  vigoroso,  a 
—  intrépido ,  a  —  enérgico ,  r  —  geoerosa 
nobre. 

MALÉRBSTB,   MaLRESTE  ou   MAUBfT,  s.  m. 

naut.  machado,  martello  (de  calafSetar). 

MalerIte,  s.  f.  fam.  (malebéle)  Ihmimb- 
perigoso ,  malvado,  má-rez. 

t  Malerooche  ,  s.  f.  des.  (malebúctae)  bom- 
fétida. 

Malerrancrishb  ,  s.  m.  maSdtHnnchliaM  {ésb- 
trina  de«Malebrancbe). 

Malerrakchiste,  /.  2  gen,  MafebraRdÉli 
(discípulo ,  a  de  Malebranche). 

Malédiction,  s.  f.  (maledîkdôa)  hiasphnii, 
execração ,  imprecação ,  maldição  —  iiijnni  - 
ultraje  —  anathema ,  coodemnaçio , 
nhão. 

Maij^aim  ,  A^.  Malfaiv. 

MALÊncE ,  s.  m.  (maléfice)  bruxaria, 
çáo,  feiticeria,  feitiço,  incaoto,  iiulle6ao,ior 
tilcgio  —  crime-enormc. 

NALÉnciÉ.  R ,  adj.  fanu  (malefid^)  enfeiíi- 
çado,  mãlcliciado ,  a~( /om.)  doente,  egro,  ca 
fcrmo ,  a  —  indisposto ,  a. 

Maléfiqub  .  adj.  2  gen.  (nudeffke)  mattlUEjo, 
mãlefloo ,  malfeitor,  maligno ,  prejodiciaL 

-*  Maleheorb  ià  la)  adv.  popul.  des.  destra- 
çad«.  infeiíHiiente. 

JiÉALBHOiiT ,  /.  m.  popul.  (oulemór)  mk- 
morte ,  morte-fUnesta .  infame ,  trágica. 

-*■  Malencontrb  ,  s.  f.  fam.  des.  (malaakta 
tre)  adversidade,  deustre,  desav«itiDa,diadlli. 
desgraça,  infortúnio,  mã-fortima,  laiB-ei- 
fonlro. 

*  Malencontreusement  ,  adv.  (  malakoR- 
treuzeman)  desastrada,  desaventurada,  tfogra- 
çada,  infelizmente  —  por  mau,  oa 
contro. 

Malencontreux,  se,  tidj.  font,  (i 
tréu,  ze)  desastrado,  desaventurado , 
çado ,  funesto ,  infeliz  —  aziago ,  sinistro,  a  - 
mal-estreado,  a. 

*  Malencin  ,  s.  m.  (malanjén)  dolo,  CRgaM, 
falcatrua,  fraude,  trapaça,  velbacaria. 

Mal-bn-point  ,  adv.  fam.  (mil-aniisêi)  cn 
mau-estado ,  pessimamente. 

Malentendu,  s.  m.  (malantandii) 
equivocaçáo,  equivoco,  mal-intendido. 

Malentendu,  e  ,  adj.  (milanundiQ 
tendido,  mal-interpretado,  a. 

Malenuit,  X.  f.  des.  (malenirl) 
noite-iofausta ,  inquieta ,  trabalhosa ,  ele. 

Malepeste!  interj.  fam.  (imlepéslÉI  i|R 
com  -  elle  !  f6ra  !  —  mã-peste^te-OMle  !  —  éi 
raiva-surda-te-dé  1  —  mau-ctncro-le-Mipl  — 
mau-raio-te-parta  ! 

Malerage  ,  /.  f.  des.  (maJeriljR)  ftmilii||iW, 
má- raiva.  '\ 

t  *  Malcs-semaines,  s.  f.  pL 
meostmos. 

t  '  Malestrin  ,  s.  m.  (nulestriB)  i 

Mal-btrb,  $.  m.  (Okãl-dli^ 


•  i 


MAN 

IUMM4UX,  4.  m.  pi.  (marnd)  mammireros. 

MAiMirAiii,  i.  e  adj\2gen,  d'IUsi.  nat. 
(iDtiniMrp)  maoial ,  nWlmmiripro ,  a. 

llAHiiiFORifK,  a</y .  2gen.  anat.  (mamirórme) 
naiDiuiforme. 

Jikmmu.LkiKK.adJ.  2gen.  anat.  (Diamll^re} 
nêromiliar. 

MâiHOinr  oaMAMvoora*  s*  m.  (niamUlO 
mtmmutb  (animal^moostruoto  fosMl). 

*  Mahoskdse,  adj.  f.  (mamozéiue)  oom-gran- 


MAN 


611 


ITahooii,  ê.  (oiamùr)  cootraoçio  de  mo/i 
«moiír^  mea-bem. 

MâNAiiT,  «.  nu  (inaiiaD)  aldeio,  cooipooeai, 
iwtaMM,  aalofo»  Tillfto  — 8ro•Miro•rtlSUoo-' 
lapuz. 

Mauati,  s.  m.  d'kisL  wU*  úuanatl}  Taoca- 
fnaHalia  africana ,  eto. 

*Maiicí,  #.  A  (mAaoe)  casli0O  (de  terw-col- 

Mamcku  ,  f .  A  d9  ferrad,  (raaiuséle}  cacleia- 
xioba  (do  pescoço  das  béfttas-de<^:aiiga). 

MANCBnLLnn ,  <.  m.  bot.  (mauoeoilbié)  mao- 
ttnilheira  (arrore-venefiosa  daa  Aiiiilbas). 

Harcu,  t.  nu  (máncbe^  cato,  maoubrio  — 
braro  (dMiistnimento  musico). 

{ÍÊíuUihB  de  obarrue ,  rabiça-do-aradû. 

*  HlAiiCHiBAV ,  a.  m,  dim,  (mancberô)  luan- 
l^oba. 

Makcberons,  j;  IR. pL  (maocberOB)  cabo-da- 
tbarma ,  raMça. 

Makcbettb,  s.  f.  (manchete)  punboa-da-ca- 
lirtaa  («e  rada,  çm  carafaraia). 

Manchon  ,  s.  m.  (manobte)  iDanguito,  rogalo. 

t  MANcawim,  9.m,d9  vidr,  (BuscboiUé) 
manguiteiro. 

Manc— r.  i«  *•  (mandió,  tiO  aDasoo,  na- 
Urta,  maaéU. 

01  B'eai  youit  mmnehot,  lem  habilidade  :  n^ 
Ire  pai  manchot,  ser  esperto  (flg.  prop,). 

tu  Amas  oa  Mmi,  «.  Â  (tnattcl ,  anâMa)  «di- 
yinbaçâo. 

f  nanasmiB,  f^.  ViaucK. 

f  MAKuAlTH ,  «.  m.  /k(.  ctMiatAot  de  aan'Joào 
(em  Katiora). 

«Undakt,  s»  nujurid,  (mandán)  «andante. 

VAKMAtvi ,  #.  m.  reiat.  (mandaréa)  Manda- 
rim, ooMaadarHiOk 

Mamiabvn  ,  E,  adj.  (OMadarén ,  íne)  maada- 
rineo,  ^«andarino,  a. 

MANDAiniAr,  #•  m.  (mandarlná)  mandarl- 

nado. 

Mandat,  9.m,/urid.  (mandA)  mandato,  pro- 
on-açào  —  «ntom  —  rescripto  (do  papa,'. 

{Mandat  d'amener,  ordem  para  comparecer 
ante  o  juiz  :  mandai  d*arrét ,  ordem<de-prisáo. 

Manuataous,  «.  m.  (mandatére)  uaodaiario. 

Mandb  •  ^.  Mning 

MAMMHnr,  «.  M.  (paodemAa)  mandado, 
mSndampnf  o  —  ordem  —  p^filoral. 

Maumm,  V.  tL-^  dé.  e  ,  pari  imaadé)  avo- 
car, chamar  —  convocar,  anudar^ir  ~  adver- 
tir, CTÍaar«  participar  —  enviar  —  convidar — 
fazer-oonslar ,  notificar. 


*  Manderib,  t.  f.  (maoderf)  procuradoria. 

*  MANnsuR.  X-  m.  (mandar)  alcaide,  meiri- 
nho acompanha  o  preboste  dos  comaureianttt, 
c  dos  almotaopi«\ 

Mandibclr,  s.  f.  anat.  (mandibrilt)  mandi- 
bula ,  queixada  ,  queixo. 

Mandil,  s,  m.  relat.  (mandfl)  barrete,  tmw 
bantr  (dos  Persas). 

*MANDaLB,  s.  f.  (mandflbe) casario,  ml»* 
dil,  sobretudo  (de  lacaio^ 

t  MaNUIOGHB,  y.  MÊDIANOCH. 

Mandoldib  ,  #.  A  fnus,  (maadoUB^  kndiH 
Hm ,  bandarra .  violíntaa. 

MAKorr ,  A^.  Makml. 

MANDon,  #.A  mici.  («laodâre/  liiDdnm— 
alaúde  —  dthara. 

Mandragom,  #.  A  hot*  (mandrai^bâr^  mau- 
draf^a  (planta). 

BtANOREBiB,  #.  f,  (maodrerf )  obra  (de  oestrtro). 

Mandribb  ,  ê.  nu  (mandri^  offidal  (Cu  obra 
de  vime  mais  grossa). 

\  Makmiiu.  ,  t.  m.  d'hist.  nat.  macaco  de 
€niné  (oom  ibcinfao- comprido). 

Mandmn.  #•  nu  (maiidrén)  buril  —  pooçflo  * 
torno  »  tufo  (d*espingardeiro). 

Mandogabli  ,  adJ.  2  gen.  (mandukdble)  co- 
miveL 

Manducation  ,  #.  A-  CmandiAaciòo)  oomoui- 
nhAo,  mánducaçAo. 

ManCaor,  a.  m.  iiaiiA  (maneáje)  obrícaçÉo 
que  teem  oa  marlnbeutM  de  carregar,  ou  des- 
carregar navios). 

*  Manéb  .  J.  A  (mane)  mâo-cbeia ,  punhada 
Manbck,  «.  m.  (ttanéje)  picadeiro,  picaria— 

(flg.)  ardil ,  astúcia ,  maneja 

Manes  ,  #.  m.  pi,  (mane)  manes. 

(Appaiser  les  manes,  applacar  os  manes. 

Manet,  #.  Jii.  de  peu:,  (mane)  redc-simplei. 

Manette,  â.f.  (maneie)  cabo-ferreo  (no  moldd* 
dc-pedrelro). 

Mancam,  Mamconnbau,  $.  m.  (maogoAn, 
manghonô)  madúna  (arroja  pedras),  maodrao. 

MamamÉu  ,  t,  m.  Whist.  nat.  (mangbauéze) 
manganèse  (mineral). 

Makgeablb,  adj.lgen.  (manjábie)  coraivel. 

Mamíeaillb,  s.  a  (manjálbe)  comer  (para 
aves ,  etcj  —  (/ahi.)  alimentos ,  ooimestivcis , 
manjares  (dos  homens ,  etc.) 

Mangeant.  B,  a>dj.  (luaojAn,  te)  comendo  « 
que  come. 

Makceoi&e«  1.  /.  (maqjoáre)  maqjadoura, 
presépio. 

Manger,  v.  a.  ^gé.  e,part.  (manje)  comer, 
engolir,  manducar,  manjar,  mastigar  —  odar, 
jantar,  etc.  —  [fig.)  absorver,  consumir  —  ar- 
ruinar ,  estragar  —  dissipar,  gastar  —  oorroe» 
^  elidir  —  soffrer  —  conhecer,  experimentar, 
provar,  tentar  —  («.  nu)  alimento,  comida ,  aui- 
iento,  Tianda. 

(Blanc-mff/i^er,  manjar-branco  :  appi^lcr  i 
manger,  guisar  a  comida. 

Mangerib,  s.  a  des.  (maojerf)  oomezana— > 
glotoneria  —  [fig.)  custas,  gastos  (em  justiQaU- 
i-oncussao  —  Tezacao  ^  expilacfto,  exloniOb 


610 


MAL 


|)errerio ,  a  —  ledfckMo ,  f urbutento ,  a  —  mal- 
disposto ,  a. 

MàMQtre ,  adj.  2  gen,  chym,  (malfke)  ma- 
lioo ,  a. 

IH  AUToaNR,  adJ,  Qgen,  es.f.  fam.  (malilôrne) 
desbabil  idoso ,  inepto,  a—  desettrado ,  desmaze- 
lado ,  negligente  —  baboca,  estúpido,  insensato , 
tolo,  a  •  -  mulher  deseslrada. 

f  *  MaLIVOLS  ,  K  MALVEILLAUrr. 

Málji/Gé  ,  /.  m.  (mfll  J</jé}  mal- julgado  (sen- 
tença-injusta ,  iuTalida)  —  (fig.)  juiio-erroneo. 

Malulrd,  1.  m.  (malar)  pedra-d^amolador, 
rebolo. 

Mallb  ,  s.  f,  (mále)  mala  —  baba  —  arca  — 
bolsa -de-couro  —  fardel. 

Malléabiuté,  s.  /.  (maleabilité)  malleabl- 
lidade. 

Mallíablb,  adj.  ^gen.  (maieábie)  dúctil, 
doro,  málleaTel. 

MALLÊAMomB,  i.  m.  bot.  arbusto  (do  Mala- 
bar). 

MkLuaant ,  ^.  Rudekcict. 

Mallehollb  ,  1.  f.  comm.  cassa  (das  Índias 
orieotaes). 

Malléole,  t,  f.  anat,  (maieóle)  malleolo. 

Malletier,!.  m.  (maletié)  malaziaba,  maleta 

—  babuziobo  ^  saquinbo. 

Mallikb,  s  m.  (malíé)  catallo  (lera  a  mala) 

—  bètta  (das  Taras  d'uma  sege-de-posta). 
Maluereb.  V.  a.  —  né,  e,  part,  (malmené) 

maçar,  maliractar  —  descompor,  insultar  —  re- 
prebender. 

Mauiouliib  ,  #.  f,  de  cáç,  (malmul^f)  excre- 
mpulo-mal -digerido  (do  veado). 

MALORDONRáB,  odj,  /.  dc  bros,  (malordoné) 
mal -ordenada. 

Malotru,  b,  adj.  e  s.  m,  desprez,  (malofrd) 
deseslrado ,  desmazelado  —  desengraçado  —  de- 
sagradável —  alambazado  —  indigesto ,  insípido, 
insulso  —  mal-feiío  —  acharascado,  grosseiro 

—  insipiente  —  fastidioso  —  maliraplibo ,  mise- 
rável. 

Malouik.  B,  adj.  i\  s.  (maluéa,  íne)  Malofno,  a 
(de  san'Maio). 

*  Malplaisant,  s  ,  adj,  (malplezàn ,  te)  de- 
sagradável— enfadonbo,  fastidioso,  molesto,  a 

—  insipid«,  insulso,  a  —grosseiro,  a  —  desmaze- 
lado ,  a  —  insipiente. 

Malpropre  ,  ac(j  2  gen.  (malpropre)  asra- 
rpso,  desasseiado ,  esquálido .  iraniurido ,  porco, 
snez,  sórdido,  sujo,  a  —  (jig.'i  dcscnazelado ,  a— 
destiabil idoso,  inepto,  tnhabil. 

Malproprement  ,  adt^.  cmaipropremafi)  asca- 
rosa,  esquálida,  grosseira,  porca,  9oe2,  sórdida , 
suja,  toscamente. 

Malpropreté,  s.  f.  (malpropretA)  immtmdl- 
cia ,  porcaria ,  porquidade ,  sordidez ,  sujidade 
~  desalmbo. 

Malsain,  b  ,  adj.  (malcèn ,  éne)  acbaroso , 
dientio ,  egro,  enfermo ,  oiorboso.  a— hisalubr« 
~  faletõdioarío,  a  —  f^too,  a. 

Malséant,  b,  adj,  cmaloeân,  té>  desbooesto, 
Indecente,  Indecoroso ,  a  —  incontenientc  — 
nrgonboso,  a  — sórdido  ^  a  — vil. 


MAM 

MALiBHt.  b,  a^f,  dê  eaç,  (oiÉloMtf)  mal- 
semeado  (galbos-do-veado). 

Malsonnant.  ■,  adj,  theoL  (BoálçottlB,  te) 
mal-soante. 

M alsiibtil  ^s.m,de  eaç.  (malçifbtll)  bediea, 
mll-subtil,  tísica  (oalarro,  que  di  nos  pnsaros)L 

Malt,  1.  m.  (mált)  ceradi  grelada  (p«aoef* 
veja). 

Maltaillé.  b  ,  adj,  dê  bras,  (raaltaM 
talhado ,  a. 

*  Maltalbnt,  s,  m.  (maltUâa) 
(contra  alguém). 

t  Maltb  {ordre  de)  m,  m,  ordem-de  Malti 

Malthb  ,  t,  f,  ifhist,  nat,  maltba  (etpede  d^ 
betume^. 

Maltber  ,  V.  a,  (malte)  bnbar,  notar  t/ío 
betume  chamado  nwltha, 

Maltòtk,  9.  f.  (maltóte)  cobrança  (de  dvcMof 
indevidos  )concussao ,  vexame. 

Maltòtier,  s,  m,  (maltotié)  cobrador  (de  á> 
reifos  vexatoribs)  piiblicano —  malsim. 

Maltraiter  ,  v.  a.  ~  té.  e,  part,  (maltretf) 
aperrear ,  mUltractar ,  offender,  altrajar. 

Malvacées  ,  s,  f,  pi,  bot,  (malraoê)  mshs- 
ceas  (plantas). 

Malveillance,  #.  f,  (mahrelbâoce)  aversio, 
miilevolencia ,  malquereoça .  má-vontadc,  odo, 
rancor. 

Malyeillant.b,  s,  e  adj,  (malvelliin ,  te)  su- 
levoio,  mal-intencionado,  a  ^  intejoao,  s*' 
iniquo ,  a. 

MALTBBSATfoif ,  #.  f,  (maWeitaddii)  eoacnh 
sâo ,  malversação ,  prevaricação  -^  ftarto, Istr»* 
cinio ,  roubo  —  erro  (d'offlcto). 

Malyebser,  V,  n.  (malveroé)  oommetiercn»* 
d*ofHcio ,  ou  malversação,  prevaricar. 

Malvoisie  ,  s.  f,  (malvoazí)  malvasia  (ofll 
vinbo) 

f  *  Malyouloib  ,  s,  m,  (malndoár)  wà-f^ 
tade. 

MALVOtTLtT.  E ,  odj,  fom,  (matmlií)  abon^ 
eido ,  malquisto ,  odiado ,  odioso ,  a. 

Maman  ,  s,  f,  de  crianç,  (maman) 
minba  mãe. 

Mamelle  ,  s,  f,  (maméle)  maroma,  peilo,  ^ 

Masirlliére,  /.  f,  (mameliéfe) 
dura  an  ligua  (cobria  o  peito). 

Mauelom  ,  s,  m.  (maradÒD)  blco-do«fâto  — 
altura ,  cabeça ,  eminência ,  manTillo. 

Ma»ei4innè.  b,  adj,  (mamelortê)  mÉoMalt, 
outeiroso ,  a  —  {med,)  tuberculoso ,  a. 

Mamelons  ,  s.  m,  pi,  partet-glandnlOÉH  f»» 
bre  a  lingua  et&) 

Mamblu.  b  ,  adj,  e  t.  poput,  [jbcmbM^WêÊ^ 
mudo ,  peitudo ,  tetudo,  a. 

Maubloccr  ,  Ma»u.ui:  où  Hasmelouk  ,  #.ll 
(mameldlU  Mameluco. 

*  Mah»,  adj.  e  s,  f.  (minti)  iimii  ■liiiw, 
mtnha-rica ,  riquinba. 

Mammami,  a4i>  S  gen.  luia/.  (MÉM 

nammario  «  i* 
Mamm ALMiR,  s.  f.  (mamalojf) 
MAmiLoeiSTt,  i.  m,  (nuuBileililf^l 

logista. 


iâVlB'' 


MAN 

ra4ux.  4.  m.  pi.  (marad)  mammireroft. 

MAaMirftm,  s,  e  adj\2gen,  d'hisi.  nat, 
^namiMrp)  mamai ,  mdmmifero ,  a. 

UkUMírotLVE^adj.  2gen.  anat.  (roamifórme) 
nammiforme. 

JiAwati.hkíKE.adJ.  2gen.  anat.  (Diamllére) 
inammiliar. 

MâSHoinr  oaMAmioim,  s*  m.  (niamUlO 
mammtitb  (animal-moosiruoto  fosMl). 

*  M4IM8ICCSE,  adj.  f.  (mamozéiue)  oom-gran- 


MAN 


611 


ITahooii,  i.  (mamùr)  cootraoQio  de  mo/i 
«moK/^  mea-bem. 

«lAfiíàiiT,  «.  nu  (roanaD)  aldeio,  compooeai, 
iwtBMM,  latoio,  Tillào  — 8ro•Miro•rtlSUoo  — 
lapuz. 

HanATi,  t.  m.  d'hi$t,  nat*  úuanatl)  Taoca- 
ttiiiolia  aflricana ,  eto. 

*1lUiici,  t,  f,  (mAaoe)  casli0O  (de  tefet-cul- 

Mamcku  ,  f .  /l  d€  ferrad.  (raaiuséte}  oadeia- 
liiilia  (DO  pescoço  das  béstas-de^nsa). 

VàKCBnujai ,  t.  m.  bot,  (mauoeoilbié)  maa- 
tcailheira  (arrore-veoenosa  daa  Aoiilbas). 

■arcm,  #.  m.  (rnáncbe)  cato,  maoubrio  — 
braço  vdMustnimento  musico). 

{kíuuihB  de  obarrue ,  rabiça-do-aradû. 

*  Manchiibmí  V  <•  ^*  ^^*  (maocberô)  luaii' 
goioba. 

Mancbebons  ^9*m,pL  (jmaoclierÒB)  cabo-da- 
charma ,  rabiça. 

Makcicttb,  t.  A  (manchete)  puaboa-da-ca- 
lirtaa  (tfe  reada,  o«  cambraia). 

Mangbon  ,  s.  m.  (manobte)  mmgmU^  robalo. 

t  ffAKCMmim*  9»m.ée  vidr,  (jnaácbooié) 
manguiteiro. 

Wanc— r.  ■<»  *•  (maoobó,  ta)  BDaBOO,  na- 
Urta,  maaéU. 

01  n'en  point  mtmehot,  lem  habilidade  :  a^ 
Ire  pas  manchot,  ser  esperto  (fig.  prov.), 

tMANOiB oa Mmi,  #. Â  (ouMd,  mAace)  adi- 
fiDbaçâo. 

f  MaillMMIB,^.VlMNK. 

fMAKualivi,  s,m*pL  cbrfatAoi  de  aaa*Joào 
(em  Katiora). 

«UvíDAifT^  s,  m,jurÍÉU  (mandão)  «andante. 

MAKMnn  •  «•  f*-  rtíat.  (mandaréa)  Manda- 
rim,  oa  MaadarHiOk 

«jOAAawii ,  E,  adj.  (OMUidaréa ,  foe)  maada- 
riiieo,ça«iao4ariM0,  a. 

MANbÀMiiAfl',  #.  m.  (mandarini)  mandari- 

Bado. 

Mandat,  9.m,Jurid.  (mandA)  maBdato,  pro- 
aaracto  ~  «ntom  —  rescripto  (do  papa,^ 

{Mandat  d*amener,  ordem  para  comparecer 
aote  o  juiz  :  mandtU  d*arrét ,  ordem-de-prisáo. 

MAifi»Arà«ui,  4.  m.  (mandatére)  mandaurio, 

Manm  ,  ^.  MlHOB 

MAMBononr,  «.  m.  (pandemAa)  Buuutado, 
mlndampnf  o  —  ordem  —  pji^loral. 

Mahm».  v.m.'-éé.  9  i  part  tmaadé)  avo- 
car, chamar  —  convocar,  amidar^vir  ~  adver- 
tir,  «ftoar^  partidipar—cQTiar  — convidar  — 
Càzar-coDstar ,  notificar. 


*  Manderib,  #.  f.  (maoderf)  proeuradoria. 

*  MANnsuR.  s.  m.  (mandar)  al(!atde,  meiri- 
nho acompanha  o  preboste  dos  comaMreianttt, 
c  dos  almotaopíA). 

Mandibclr,  t.  f.  anat.  (mandibiilt)  niandi« 
bula  ,  queixada  ,  queixo. 

MANniL,  /.  m.  relat.  (mandfl)  barrete,  tmw 
bantr  (dos  Persas). 

*Mandillb,  #.  f.  (mandflbe)  casaco,  min* 
dil,  sobretudo  (de  lacaioV 

t  Mandiogrb,  ^.  MÉmÀNOcm. 

Mandoldib  ,  t.  f.  mu*.  (mandoUBt) 
Km  «  bandarra .  vidinha. 

MANorr ,  K  Mamul. 

Mandou,  #./*.  miu,  («andAre; 
alaúde  — >  dthara. 

Mandragom  ,  M,  f,  bot.  (mandraglMM  maok 
drafçora  (planU). 

BtAKoaBRiB,  Ã.  /*.  (mandrerf)  obra  (de  cesteiro). 

MANoaiBB ,  s.  m.  (mandri^  officiai  (Cu  obra 
de  vime  mais  grossa). 

f  Makmiiu.  ,  s.  nu  d'hist.  nat.  macaco  de 
€aíné  (oom  Ibdnbo- comprido). 

Mandmn.  «•  m.  (maodrèa)  buril  —  pooçflo  * 
torno  »  tufo  (d^spfngardeiro). 

Mandugablí  ,  adj.  2  gen.  (mandukible)  co- 
miveL 

Manducation,  t.  f.  cmandiAaclòo)  oomin»- 
nhAo,  máoducaçAo. 

MakCaob,  s.m.  /urif/.  (maneáje)  obrigaçio 
<iae  teem  os  marinheiros  die  carregar,  ou  des- 
carregar navios). 

*  Manéb  ,  s.  f.  (mane)  mâo-cheia ,  punhada 
MANtcB,  #.  m.  (maneje)  picadeiro,  picaria-^ 

(/7^.)  ardil ,  aslucla ,  maneja 

MÀNBS ,  4.  m.  pt.  (mane)  manes. 

(Appaiser  les  manes,  applacar  os  manes. 

Mambt,  #.  M.  de  pese.  (mane)  redc-simplei. 

Manettk,  4.f.  (manéte)  cabo-ferreo  (ao  moldd* 
dc-pedretit^. 

Mancam,  Mamsonnbau,  4.  m.  (mangoAn, 
mangbonô)  machina  (arroja  pedras),  maodráo. 

Makcamâu  ,  4.  m,  d'hist ,  nat.  (mangtiaa&be) 
manganèse  (mineral). 

Mangeable,  adj.  2 gen.  (manj^^ble)  coroivel. 

Mamíeaillb,  4.  f.  (manjálbe)  comer  (para 
aves,  etcj  —  {fam.)  alimentos,  oomestiveis , 
manjares  (dos  homens ,  ele) 

Mangeant,  b,  adj.  (maoján,  te)  comendo, 
que  come. 

Makgeoi&e,  4,  f.  (maojoáre)  mai^adoura, 
presépio. 

Mangeb,  V.  a.  —gê.  e,part.  (manje)  comer, 
engolir,  manducar,  manjar,  mastigar  —  oetar, 
jantar,  ele  —  [fig.)  absorver,  consumir  —  ar- 
ruinar ,  estragar  »  dissipar,  gastar  —  corroer 
^  elidir  —  soffrer  —  conhecer,  experimentar, 
provar,  tentar  —  (#.  m.)  alimento ,  comida ,  aus- 
iento,  Tíanda. 

(Blanc-m/?/i^^r ,  manjar-branco  :  appi^lcr  i 
manger,  guisar  a  comida. 

Mangerib,  s.f.  des.  (maojerf)  oomezana— 
giotoneria  —  {fig.)  castas,  gastos  (em  justiça^— 
concussão  —  Tezacao  ^  expilacfto,  tsMatúu» 


ei2  MAN 

(Relever  mangerie,  principiar  a  comer  de 

DOTO. 

Mancbci,  »,  #.  (manj^ur.  ze)  comedor,  co- 
milào,  Rioiáo ,  lambaz  —  {hurl,)  papâo  —  fan- 
farrio ,  roncador. 

(Mangeur  de  cnidflx ,  etc.,  hypocrila ,  papa- 
sanctos. 

Mangeurs,  *.  f,  (manjetíre^  rœdura  (da  Iraça, 
.  etc.)  —  {de  caç.)  comida ,  pasio  (do  javali^. 

M4NGLE  ou  iviANGiie ,  S.  m.  bot,  arvore  afri- 
cana —  mangue  (fructo  ita  me«ma). 

♦  Mangonb,  /.  /.  (manghônc)  alcoviteira. 

MANGONNE4U ,  ^.  MANGAN. 

Mangouste,  /^.  Ichneumon. 

Manguier,  s.  m.  bot.  (manghié)  mangueiro 

(arvore). 

Maniable,  adj\  Tgen.  (maniable)  manea- 
fcl.  nianejavd.  palpavd  —  (/î^.)docc,  «uave 

—  facil ,  iractavel  —  brando ,  flexivel. 
(Rendre  souple  et  maniable,  fazer  brando  e 

tractavel. 

Maniacal.  e  ,  adj.  (maniakál)  maniacal. 

Maniaque,  adJ,  e.  /  1  gen.  (maniáke)  exlra- 
yagante ,  louco ,  a  —  fUrio«o ,  a  —  delirante , 
lunático,  mâniaco ,  a  -- endemoninhado .  ener- 
guemeno ,  a. 

Manicanterib  ,  s.  f.  (manikanterO  eschoïa- 
de-canlo  (dos  coristas). 

Manicbébn,  s.  m.  (manichéen)  manicheo 
(christâo-niithriaoo,  hercje  miihriai-o-christâo). 

Manicbêisme,  /.  m.  (manichefsme)  manl' 
cheismo  (zoroasirismo  mesclado  com  o  chría- 
Uanismo). 

Manicbordion  ,  #.  m.  mut,  (manikordiôn) 
manioordio. 

Maniclb,  y.  Manique,  MBNorrBS. 

Manioou  ,  y.  Sarigue. 

Manicroc,  s.m.fam,  (manikrA)  invalido- 

mntilado. 

Manie,  s.  /*.  med.  (manO doudlce,  extrava- 
gância ,  loucura,  mania— furor,  raiva— (/>oe/.) 
estro  —  (Jig.)  capricho .  pbantasía. 

Maniement,  s.  m.  (manimân)  manejo,  me- 
neio ,  movimento  —  {fig-)  administração ,  go- 
terno  —  receita, 

Manier  ,  v.  a.  —  nié,  e,  part,  (manfé>  ma- 
nejar, menear  -  apalpar,  tocar  —  trabalhar  — 
administrar,  conduzir,  governar,  reger  —  [flg,) 
dirigir,  regular  —  discutir,  examinar,  explicar, 
expor  —  tractar. 

(Au  manier,  apalpando ,  ao  tacto  {advX 

Maniêrb,  s.  f,  (manière)  eslylo,  forma, 
guisa ,  maneira,  modo,  sorte,  theor  —  costu- 
me, habito,  usança,  uso  —  character-parliailar 

—  geito. 

{^Manière  de  parler,  exprcssáo,  locuçáo: 
changer  de  manières,  mudar  de  tom. 

Mani^b.  b,  adj.  (maniéré)  afTt^ctado,  a  — 
estudado,  premeditado ,  a  —  exquisito ,  a  •—  Ire- 
feltoto,  a. 

MANiÉBimB,  s,  m.  des.  (maniérisme)  manei- 
rltmoi 

MAHiÉRim ,  s.  m»  d'art,  (manterfste)  manei- 


MA> 

rista  (pintor  que  em  soas  obras  náo  iniiu  a 
naimrza). 

Manibtte,  1.  /.  (maniete)  pedaço-de-diap» 
ícom  que  o  estampador  -  de  -  cbitat  esfrega  o 
caixilho). 

Manieur,  s.  m, popul,  (mabléur)  manejador, 
manuzeador. 

Manifestation,  s,  f,  (manifettadôo)  coohi- 
cimento,  descobrimento,  dívulgaçAo,  mioifes* 
taçáo  —  demonstração,  indicação — expo«c*o  — 
appariçâo. 

Manifeste,  t.  m.  (manifeste)  dcdaraçio,  «> 
cripto  publico,  manifesto  —  apologia. 

Manifeste,  adj.  2  gen,  daro,  evtdeofe, 
manifesto ,  a  —  noto,  notório,  sabido,  a  —  eo- 
guito,  conhecido,  divulgado,  patente,  pofaHoo,! 

—  palpável. 
Manifbstbhent,  adv.  (manilésteman)  aberU, 

clara ,  ongnita,  conhecida,  evidente,  expresu, 
manifesta,  notória,  palpável,  publicamcale. 

Manup'bstbb,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (manilMA 
aclarar ,  t^soobrir,  divalgar,  mânifesiar,  palsa- 
tear,  publicar,  vulgar. 

Manigance,  í,  f, popul,  (manigbâoce)  dolo, 
embuste ,  fraude  —  velbacaria  —  artíBdo,  aUs* 
da ,  estratagema ,  tramóia  —  conluio  »  noar 
cha. 

Manigancer,  v.  o.  —  etf.  e,  pari,  popoL 
(manigbanoé)  intrigar  ,  machinar ,  traoiar  - 
iNirlar,  enganar. 

Manicubttb,  F.  Malacoetti 

Maniixb.  s.  f,  dejog,  (raanflhé)  manilha* 
bracelete. 

Manioc  on  Manioous,  m,  m.  (Biaiiidke)  M- 
nba-de-pau,  mandioca. 

Maniollb,  s,  f,  de  pese.  (maniAe)  gnod^ 
rede. 

Manipulairb.  #.  m.  d'antig,  (manipoM 
Manípnlario  (chefe  d*um  certo  numero  de  solda- 
dos) —  {adj,  2  geií.)  manipular,  perteoeeQlc  a 
manipulo. 

Manipulation,  s,  f.  (manlpuladôo)  naaipii- 
laçáo. 

Manipulb,  s.  m.  (manipeOe)  estola-peforoa, 
minipuk)  —  {d'antig,)  companhia  •  troço  (di 
soldados)  —  ipharm.)  mâo-dieia  (d'erv»}. 

Manique  ,  s,  f,  (manike)  manopola  (dTartHa). 

Maniquettb,  s.  f,  (mantkéte)  pimenta  (com 
que  traHcam  na  costa  do  Senegal). 

MANrrou,!.  m,  (manitii)  Grande-^ 
Manitii  (Ídolo  dos  selvajens  aoiericaiios). 

Manivbau,  s,  m,  (manivô)  açable, 
nha  (de  junco). 

Maniybllb,  s,  f,  de  mechan.  maaHtlIi. 

Mann-b,  s.  f,  (mane)  maná— canastn  —4 
grande. 

(iVa/r/i^d*enfiBt,  berço-de-Timct  ' 

Mannequin  ,  s,  m.  (raanekèo)  cabit  <-•  fMi 

—  canastráo  —  boneco,   manequim. 
Mannbquiné.  b,  adj<  de  pUU.  (BMMkiÉ|i^ 

(W;tado ,  versátil. 

Mannbttb  ,  s.  f.  (maoéte) 
mes)— giga,  teiga. 

MAMwmtB,  «.  m.  (maBinn^ 


MAR 

miam,  #.  m.  (ompcMu)  Ibiiokittbo  (onde 
amêunm  Hm  pira  U)olo). 
t  ^Mmiciis,  #.  m.  (marehl)  ntrqoa. 
t  Mabuonits,  s,  m.  bereje. 
^Mmcu  ,  V.  a.  (mardr)  aflNsir,  atormentar 


MAR 


eiK 


t  Marcou  ftRES,  f.  /.  p/.  (markoliére)  redes 
'%l>anham  aTet-maiinbat  durante  a  noite). 

BÍaucottc,  s.  f.  agr.  (markdte)  merfnílUo, 
pergulbia,  tancbâo. 

Mabcottcr  ,  V.  ff.  —  té.  e,  part.  agr.  (mar- 
iole) alporcar,  mergutbar,  tanchar. 

-f  MiRCOTTiN,  t,  m.  (markctén)   merfininiilo. 
Mabokllb  ,  #.  f,  (ipardéle)  bocal  (de  poQo}. 
Mardi  ,  $.  m.  (mardP  terça-feira. 
iãtíirai-enz  t  dia-d*entrudo. 
Mare,  s.  f,  (máre)  charco •  lagoa  —  pântano 

—  lamaçal ,  lameiro.  , 

Maréacb,  s,  m.  naut.  (mareáje)  ajuste,  con- 
tracto de  soldada  (entre  capitão,  e  marinheiros}. 

Marécage,  s.  nu  (marekáje)  charco,  lagoa— 
pântano ,  paul  —  lamaçal ,  lameiro  —  brejo 
lodaçal. 

Masûsagcux,  n,  adj.  (mareks^éu,  ze)agua- 
csento,  alagadiço,  apaulado,  brejoso,  paludoáO, 
pantanoso,  a  —  lamacento,  lameiroso,  a  —  ii- 
moso,  lodoso,  Tasoso,  a. 

(Aimer  les  endroits  marécageux  ,  folgar  de 
Tirer  em  pântanos. 

^MabCcbais,  s,  m.  (mareché)  horieiio,  jar> 
dineiro  .«tn  terras-encfaarcadas). 

MaréÙal,  s,  m.  (marechal)  ferrador  •*  ai- 
▼eitar  —  {mUitt)  marechal  ~  apoieotadoi'. 

{.Maréchal  temni^  alyeilar;  ferrador. 

Marécballerie,  /./.  (mareohalerl)  alveitarla. 

llARÉcnwsiÉB,  /.  f'  (mareuhocéj  JurisdioçAo 
dos  prebostes ,  dos  marechaes  (  outrora  em 
França)  — >  irniíit.)  oorpo^e-cavaliaria  (guar- 
dava as  estradas  da  mesma  França)  —  curral  — 
*  cafalbaríça  —  ide  coít,)  maleriaes-Junctos 
(para  edificio). 

*  Marécbai7S5;er  ,  V.  a,  (marecbocé)  curar, 
flírrar,  tractar  cavai  los). 

Maréb  ,  /.  f.  (maré)  esto ,  maré  —  pcixe- 
firesco. 

(Vendeur  de  marée,  pescador-do-alto  :  aller 
eontre  vent  et  marée,  encontrar  obstáculos  em 
tuas  empresas  {fig.), 

*  Marellb  ,  s.  f.  (mareie)  engano ,  fraude. 
Markr,  V.  a,  —  ré.  e,part.  agr.  (man^)  la- 
vrar .1  enxada ,  surribar. 

Maréscbiérb,  /.  f,  (marcchiére)  lago,  lagoa 

—  pântano ,  paul  —  lameiro, 

*  Mar£Steb  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (marestê) 
multiplicar  a  vinba  (per  mergulhia). 

Mareyeur  ,  /.  m,  (marciéur)  vendedor  (do 
peize-fresco). 

Marfil  ou  MosFiL,  s,  m,  (marfll,  morfllj 
marfim -bruto. 

Mamajat  ,  s.  Hl.  fam.  desprez.  (marghjgd) 
ficdelho,  rapaziutKf  —  brejeiro ,  garoto. 

Marge,  #.  /.  (mái^e)  margem  (em  livro,  ma- 
Duscripto,  etc.) 


ATOir  de  la  marg^t  ter  maiot,  ete.  part  tx- 
cutar  alguma  cousa,  ter  mangas. 

Marcelle,  V.  Marokllb. 

Margboir,  t,  m.  de  vidr,  (teaiJoáiO  bocal, 
tapadura  (do  forno). 

M  ARO  KR,  V.  a.  —  gé.  e,  part»  dUmpr. 
(marjé)  marginar  (oom^iassar  margens). 

Marginal,  e,  adJ.  (inarjináP  marginal. 

Margot,  s.  f.  cChist.  nat,  (marghò)  pega 
(ave)  —  (/í^.  fam.)  bisbilhoteira  —  (*.  /7i.)tft- 
de-rapina. 

Margotas  ,  1.  m.  (marghotá)  dons  barquinllût 
presos  ura  a  outro  carregados  de  feno.  ate.) 

Marcotter,  v.  n.  de  caç,  (marghotl) chil- 
rar, ffrallicir  (a  codorniz). 

MARGOfJf Li.is ,  s.  m.  (m.nrghulhf)  pântano  — 
atoleiro ,  lam;4ça1 ,  lameiro  —  (Jlg.  fam.)  em- 
baraço vCm  man  negocio'. 

MAnuRAve,  /.  m.  ^margráveí  Margr.ivc  :dig- 
ni«i.idc  aliemâ). 

Margraviat,  s.  m.  (m^ríiravirt;  marKravi.alo 
(titulo,  estado  de  Ma'^g»-nve\ 

Mabgriettr  ou  Margrim.rtte  ,  i.  f'  (inar- 
griéte ,  margrí!h<»te  )  miíiMnga .  velerios ,  etc. 
(para  commercio  afric:«no\ 

Margritin  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (margritío  ) 
concha  fiois^ima. 

Marci'erite,  s.  f.  bot.  fmargherfle)  bonfna- 
do-cnmpo,  miirgarita  (planta)  —  perola. 

(Reine  marguerite,  malmequer- de -lecla 
(plantai 

'^Marguitleraut,  i.  m.  desprez  {m^riitA' 
Ibero  (sacristâozinho  ~  theiourelro  (de  pouco - 
mcr'io). 

Margoilm^ir,  s.  f.  (marghilherO  cnfdado  de 
fabrica  d'igreja  —  ihesouraria  (da  mesma). 

Margiíillier  ,  s.  m.  imargbilbié)  fabriquHro, 
mordomo,  sacristão,  tbesoui-eiro  (J'uma  Igreja). 

Mari  ,  s.  m.  (mari) consorte,  esposo,  mando. 

(Partager  le  cRur  de  son  mari ,  ter  parte  no 
coração  de  seu  marido  :  épargner  son  mari, 
perdoar  a  seu  marido. 

Mariable,  adj.2gen.  (mari.1ble)  canadouro,  a. 

Mariage  ,  t.  m.  (maria je)  casamento ,  espon- 
saeft,  hymen,  hymeneu,  matrimonio,  nopoiai, 
vodas. 

(Rechercher  en  mariage  ,  pretender  para  ei- 
poso  :  être  recherchée  en  mariage,  ser  prêtais 
didd  eni  casamento. 

*  Mariauu:  ,  /.  m.  de  cost,  (mariole)  tetti- 
munha  pouco  digna  de  fe. 

Marie  ,  /.  f  (mari)  Maria  (a  Sanctissima  Mie 
de  Je«u  Cbristo). 

Marié,  /.  m.  (marié)  casado,  consorte  espo- 
sado ,  esposo ,  marido ,  noivo. 

Mariée.  /.  f.  (marié)  esposa ,  esposada,  noiva. 

fMARiEN,  1.  m.  (marién)  moeda  banote- 
riana. 

Marier  ,  v.  tf.  —  né.  e,  part,  (marié)  casar, 
esposar,  receber  —  (/í^.)  emparelhar,  junctar, 
unir  (duas  (X)usas). 

\jSe  — )  V.  r.  casar-se ,  desposar-se ,  csposar-se. 

*■  Marigot,  s.  m.  (marighO)  pescador-prigui- 
ÇOio  "  atascadeiro ,  lamaçal ,  lameiro. 


614 


MAR 


MÂQinsiin.u«i,  #.  m.  pm^ut,  (BakereUJe)  •)• 
eOTitaria ,  alcoTitiœ. 

MAQiiEKtB ,  /.  f.  (makerf)  ?eta-ettnaba  (sa 
ardofia). 

Maqubs  .  1. 1  pf'  dê  eost,  (náke)  pam  (er- 
guem-se  na  dianteira  do  ee«to,  ate.) 

Maquette,  t.  f.  liai,  de  pint,  etc.  (maMta) 
eàhoço  —  barra-fierrea  (dol>rada  em  trat,  (^  > 

llAQUiCNON ,  /.  m.  (makinhAD)  ooatraetador- 
de-béstai  —  {injur,)  alcoTftelro ,  nifllo  —  taa- 
ganbâo. 

Maquignon  ,  s,  m.  (tnaklnbta.  ne)  medU* 
nelro,  a  (decatameotos,  vendas-d'offitios,  eto.) 

MAQUiCKOfUNACR,  /.  m.  (maklnhon^Je  (oorr^ 
tagem,  mercidoría-de-bésias  -  (/f/r.  iam.)  eom- 
mercio  (lllirllo  e  lecrelo)  —  afcoritioe. 

Maqdignotiker  .  v.  fl.  —  né.  e,  part,  (maki- 
nboné^  oontractar ,  traffcar  (etn  b^tas>  —  bar- 
ganhar —  (fig.  fam.)  aimaralicantinni. 

Maquiluedr  ,  s.  m.  naut.  (makilbéur)  baicl 
(de  peiM*ar  arenques). 

Marabott,  s.  m.  (marabù>  Marabnto  —  ca- 
feteira-bojada  —  naut.^  vêla  {de  galera)  —  po- 
puL)  pe<soa-flpla  e  porquiisima. 

Maraboiitin,  s  m.  naut.  (marabutén)  Tela- 
grande  (d*uma  galera). 

MaraIcreb  ou  *  Maraccr  ,  ê.  m.  (;maredié, 
marajé)  jardineiro  —  horielAo. 

Marais,  s.  m.  (maré)  rbaroo,  lagoa,  ^  brejo, 
pântano  ,  paul  —  horta. 

[^Marais  «alant,  marinha-de-sal  :  babiter  les 
marais,  viver  em  charro». 

t  ^Marancb,  s.  f.  (marânœ)  castigo  (de culpa- 
leve). 

t  *  Marandier,  V.  a.  (marandé)  gostar '-  (rfe 
pesc.)  concertar  (rcdes\ 

I  *Marat>(B,  s.  f.  marâne)  toureira,  mara- 
fona  ,  meretriz,  prostituta,  puta,  rameira. 

Marapté,  F.  Serval. 

M\RAsnB,  /.  m.  med.  (marasme)  marasmo. 

Marasquin,/,  m.  (  maraskéa)  marasquioo 
(liqiior). 

MarXtre  ,  /.  f.  (marâtre)  madrasta  —  {fig.') 
niàe-dcRamoravel  —  madrinha. 

Maraud,  e,  s.  injur.  imarô,  de)  bîllre,  ma» 
roto,  velhaco,  a  -  libertino,  a  —  raioneiro ,  a, 

Maracdaille,  t.  f.  coUect.  popul.  des  ima* 
rodálhe' canalha,  maganagem ,  marotada,  va- 
dios ,  velhacos. 

Maraude,  s.  f.  milit.  (marAde)  correria,  pi- 
Ibagem,  roubo. 

Marauder  ,  v.  n.  milit.  (marodé)  ir-á-pilha» 
gem  (soldado).  , 

Maraudeur,  s.  m.  milit.  (marodtor)  soldado- 
desbandado  (para  roubar)  —  merodisfa. 

Marav^du.  $.  m.  (mararedl)  maravedi. 

Marbre,  j  m.  (mflrbre)  mármore,  pedra. 

Marbrer,  v.  a.  —  bré.  e,  part,  (marbré) 
jaspear.  mãrmorear  (pintar  imitando  marmorp). 

Marbhbur,  sk,  s.  (marbréur  ,  ze>  jaspcador, 
mârmoreador,  a  (o,  a  que  pinta  papel  n  modo 
de  marniore). 

Makbrikr.  s.  m.  (marbrié)  marmorario  (ta- 
Ibador  e  polidor  de  mármore) 


MAR 

MARBBitoB,  t.  f,  (marbrKra)  mnmatén  (99* 
dreira-de-n^rmora). 

Marbruri,  #.  f,  d'enendem*  (marbrAi) 
jaspeadura,  mirmoraadura. 

Marc,  a.  m.  (mark)  marco (p«tt)— bagaço, 
bagulho  —  borras ,  fezes ,  lia ,  pe ,  sadâinaiiio. 

MaacAiCB.  #.  m.  aotigao-direito  (no  paacada^ 

Marcassin,  «.  m.  d'hist,  nat.  (ntiiûwiii)  ja- 
valizinho .  porquinho  montez. 

MARCAsain.j.  f.  d'htst.  nut,  (BarkaallB) 
marquesita ,  mlroassitii  (pedra). 

Margescekcb  ,  #.  /".  boi.  (mareaçiiioa)  mw- 
cbamento. 

Marciscent.  b,  /id7.(maroecáo,  te)  deâobanlib 
marchante,  murcbosa  a. 

Marcrand.  b,  /.  (marcbân ,  áé)  comprador, 
mercador,  a  —  commardanlê  »  negociaole  — 
{adj.)  oommerciavel ,  Teodivel  ^  osercantil, 

{Marc/tand  forain ,  feirante  :  taisseaa  mar 
chand,  navio-mercante. 

t  MARCHANDAILI.ER,  V.  a.  —  /^.  0  ,  pOTt.  pO* 

pui.  ( marcha ndaihé)  apreçar  (mui4o  tempo}. 

Marcrandehknt,  adu.  des  (marciiapdcniaa) 
mercantil,  negcciantemeote. 

Marchander,  v.  a.  en.-~  dé.  e,part.  (nar 
chaodé)  apreçar,  regatear  —  fig.  fata."  balsa- 
çar,  duvidar,  hesitar,  tardar,  vadllar. 

{Matcliandertã.  vie,  arriscar  a  vida  atrevi- 
da d  tente  :  ne  pas  marcAa/i^^er  qiiek|a-ao,  alo 
poupar  alguém. 

Marchandise.  /.  f.  (marcbandfze)  mercado- 
ria, mercancia,  fazendia  — ctiatíiiagaoi,  ooBi- 
mercio,  negociação.  traHoo. 

Marche,  s.  f.  croílrche)  marca  —  confim,  ei- 
trema,  fronteira,  limite,  raia  —  degrao  (d'cf- 
cada  —  andar  (  milít-  )  mSircha  ~  andaoiealo 

—  comportamento. 

(Prolonger  sa  marché  ,  tooiarem  largi*  MM 
passos  :  oouner  plus  de  vivacité  à  sa  marche^ 
apressar ,  picar  a  marcha  :  franchir  les  mat' 
ches ,  transpor  os  degraus. 

Marché  ,  s.  m.  (marché)  mercado,  praça «• 
l^ra  —  venda  —  ajuste ,  oonearto  •  eoatrado , 
convenção,  tractado. 

vRiín  marché,  baratrza,  barato  :  à  bon  asar- 
ché,  barato  :  être  quitte  á  bon  marché,  dar  se 
por  hem  livrado  :  vendre  set  babits  ta  pitto 
marc/lé ,  vender  seus  vettidoi  em  prafi-pa- 
bliea. 

MABCHB-rAUBR,  $.  f.  d'arck.  (márcba-pa- 
lié)  degrau  (da  lx>rda-do-patamar). 

Marche-pued  .  s.  m.  (mnr<  be-pié)  caodMllo^ 
estrado  —  peanha  —  banqueta  —  tarima  -^itr 
grau  (d'altar)— (mar.)  borda,  bordada  (àm  flM) 

—  confu.«ào ,  pizadura; 

Marcher,  s.  m.  (marché)  andadura^ 
{fig.)  comportamente ,  portamento, 
-.  V.  n)  andar,  caminhar,  ir,  BMvw«aa«»(^ 
fit.)  marchar  —  pizar. 

Marchette,  s.  f.  ;  marchete)  boit» 
:apanha  passaros^ 

Marcheur,  sr,  s.  {marcheur , ») 
minbador,  camiabante,  camlulNlra ,«»  '' 


MAR 

minm,  #.  m.  (ompcMu)  Ibiiokiolio  (onde 
anMMam  lemi  pira  tijoloi). 
t  ^Mmiciis,  f.  m.  (mareU)  narqoeL 
tMÁBaoNiTi,  /.  m.  bereje. 
^lUacn,  V.  a,  (mardr)  aflNsir,  atormentar 


MAR 


eiK 


t  Marcou lan,  s.  f,  pi.  (markollére)  redes 
'^fianham  aves- marinhas  durante  a  noite). 

BÍaucotte,  1.  A  a^r,  [markôte)  loerfníIUo, 
liergulbia,  tancíhâo. 

Mabcottcr  ,  V.  ff.  —  té.  e,  part.  agr.  (mar- 
iole) alporcar,  roergulbar,  tanctiar. 

-f  MiRCOTTiN,  1.  m,  (markotén)   mergulhão. 

Maboiulb  ,  i,  A  (mardéle)  bocal  {de  poQo}. 

Makoi  ,  /.  m,  (mardO  terça-reíra. 

{ãtarai-gnê ,  día-d*entnjdo. 

Vare,  s.  /.  (máre)  charco,  lagoa  —  pântano 
—  lamaçal ,  lameiro.  , 

Maréasb,  s.  m.  naut.  (mareáje)  ajuste,  con- 
tracto de  soldada  (entre  capitão,  e  marinheiros}. 

Mabígagc,  «.  m,  (marekáje)  charco,  lagoa— 
pântano ,  paul  —  lamaçal ,  lameiro  —  brejo 
lodaçal. 

MÂatCAceux,  n,  adj.  (mareks^éu,  ze)agua- 
cento,  alagadiço,  apaulado,  brejoso,  paludoâO, 
pantanoso,  a  —  lamacento,  lameiroso,  a  —  ii- 
moao,  lodoso,  Tasoso,  a. 

(Aimer  les  endroits  marécageux  ,  folgar  de 
Tiver  em  pântanos. 

^Marícbais,  a.  Ftu  (marecbé)  horieiio,  jar- 
dineiro ,«tn  terras-encbarcadas). 

Mabécial,  #.  m.  (marechal)  fîn*rador  •*  ai- 
▼eilar  —  {jniUt:)  milrecbal  —  apoieotador. 

{.Maréchal  ftmnX^  alveitar;  ferrador. 

Maríoiallerik,  s.  f.  (mareobalerO  alveitarla. 

HlAiÉcaiUsaíB,  t.  f.  (mareehocéj  jurisdicçâo 
dos  prebostes ,  dos  marechaes  (  outrora  em 
França)  —  Kmiíit.)  oorpo^e-caTallaria  (guar- 
dava as  estradas  da  mesma  França)  —  curral  — 
*  ca?alhariça  -^  {de  cost,)  materiaes-Junctos 
(para  edificio). 

*  MARÉoiArssER ,  V.  O,  (marecbocé)  curar, 
ferrar,  tractar  cavallos). 

MAStE  ,  /.  f.  (maré)  esto ,  maré  —  pcive- 
fresco. 

(Vendeur  de  marée,  pescador-do-a1to  :  aller 
contre  vent  et  marée j  encontrar  obstáculos  em 
suas  empresas  (fig.). 

*  Marelle  ,  s.  f.  (maréle}  engano ,  fraude. 
Marcr,  v.a,^  ré.e,  part.  agr.  (marô)  la- 
vrar á  enxada ,  surribar. 

MARtscaiÊBK,  s.  f.  (marcchiére)  lago,  lagoa 
•»  pântano ,  paul  —  lameiro. 

*  Maríxtbb  ,  t;.  o.  ~  té,  e,  part»  (maresté) 
multiplicar  a  vinha  (per  mergulhia). 

Mareyeur,  /.  m.  (mareiéur)  vendedor  (de 
peixe-fresco). 

Marfil  oa  HoRTit,  s,  m.  (marm,  mornij 
warfim-bruto. 

Marcajat  ,  a.  Hl.  fam,  detpret,  (margh^) 
fedelho,  rapazinho ~  brejeiro,  garoto. 

Marce,  s.  /.  (márjt)  nocrgem  (em  livro,  roa- 
Boscriplo,  etc.) 


ATOir  de  la  wmrgê,  ter  meios,  efe.  part  tx- 
cutar  alguma  eoma,  ter  mangas. 

Marcelle,  F,  Marokllb. 

Margeoir.  1.  m.  de  vidr,  (ttiarjoáiO  bocal, 
tapadura  (do  forno). 

Marc  RR ,  v.  a.  —  gé.  e,  part,  d'impr, 
(marjé)  marginar  (compassar  margens). 

Marginal,  b,  adj.  (marjinál)  marginal. 

Margot,  t.  f.  cThist.  nat.  (margtiô)  péga 
(ave)  —  {fig,  fam.)  bisbilhoteira  —  (/.  m.)  ti«- 
de-rapma. 

Margotas  ,  a.  m.  f marghotá)  dow  barcpilniioa 
presos  um  a  outro  carregados  de  feno.  etc.) 

Marcotter,  v.  n.  de  caç,  (marghotl) chil- 
rar, RniUiear  (a  œdorniz). 

MARGOfJf U.1S ,  S.  m.  cmnrghulhf)  pântano  — 
atoletm ,  lamaçal ,  lameiro  —  (Jlg,  fam.)  em- 
I  banco  [em  nian  negocio*. 
!      Marcravr.  /.  m.  imargráveí  Margrave  'dig- 
niilnde  alieniâ). 

Margraviat,  s.  m.  (marfjraviá:  mar^raviato 
(titulo,  estado  de  Ma'^grnve\ 

Mabgribttr  ou  MARGnn.i.RTTR ,  a.  f-  finar- 
grléte .  margriihi'le  )  miKsanga ,  velerios ,  etc. 
vpara  commercio  afric:»no>. 

Margritin  .  s.  m.  d'hist.  nat.  (margritéo  ) 
concha  finisj^ima. 

Marci-erite,  s.  f.  bot.  fmargherfte)  bonfna- 
do-cnmpo,  miirgarita  (planta)  —  pérola. 

(  Reine  marguerite  ,  malmequer -de- secla 
(plania\ 

*Margoiileraot,  t.  m.  desprez  [mw^YA- 
Iherô  (gacriâtâozinho  —  theioureiro  (de  pouco- 
merMo). 

MARGDiLi.nuE,  s,  f.  (marghilheH)  cuidado  de 
fabrica  d'ifçreja  —  ihesouraria  (da  mesmaV 

Margiiillier  ,  /.  m.  (marghilhié)  fabrtqueiro, 
mordomo,  sacristão,  thesoureiro  (J'uma  igreja). 

Mari  ,  s.  m.  (mari) consorte,  esposo,  milndo. 

(Partager  le  cRur  de  son  mari ,  ter  parte  no 
coracào  de  seu  marido:  épargner  son  mari, 
perdoar  a  seu  marido. 

Mariable.  adj.'lgen.  (mariilble)  canadouro,  r. 

Mariage  ,  /.  m,  (mari.ijej  casamento ,  espon- 
sae^.  hymen,  hymeneu,  matrimonio,  nupoias, 
vodai. 

(Re(!herchcr  en  mariage  ,  pretender  para  ei- 
poso  :  être  recherchée  en  mariage,  ser  prdtais 
dida  em  casamento. 

*  Mariaulk  ,  /.  m.  de  cost,  (mariole)  tetti- 
munha  pouco  digna  de  fe. 

Marie  ,  s.  f.  (marf)  Maria  (a  Sanctissima  Mie 
de  Je<u  Christoj. 

Marié,  /.  m.  (marié)  casado,  consorte  espo- 
sado ,  esposo .  marido ,  noivo. 

Mariée,  s,  f.  (marié)  esposa ,  esposada,  noiva. 

t  Marien,  s,  m,  (marién)  nuxKla  hanore- 
ria  na. 

Marier  ,  v.  o.  —  né.  e,  part,  (marié)  casar, 
esposar,  receber—  (/í^.)  emparelhar,  junctar, 
on  ir  vduas  cousas). 

iSe  -)  V,  r.  casar- se ,  desposar-se ,  esposar-se. 

*  Marigot,  a.  m,  (marighO)  pescador-prigui- 
ÇOio  "  alascadeiro,  lamaçal ,  lameiro. 


ei6 


MAR 


Mabiii  ,  #.  m,  (maréo)  mariobeiro.  mariUmo, 
man^,  maUlote. 

Marin.  ■ ,  adj.  imaréo ,  lue)  marinho ,  ma- 
rioo ,  nuritimo ,  a. 

(Lurie  maj-lne,  carta  marítima ,  mappa. 

Mabinàdi,  s,  f.  de  cuz.  (nuríiuide)  esca- 
beche. 

Mabinb  ,  «.  f.  (marine)  marinha  —  maresia. 

(Se  promener  sur  la  marine ^  passeiar  pela 
prala. 

Mariné,  b  ,  adj.  (manné)  posto ,  a  (d'escabe- 
ciie)  —  {naut.)  tvanado,  damniflcado,  a  uiela 
agua-do-mar). 

Mariner  .v^eu-^né.ej  part,  (mariné)  pôr- 
d'esca  bêche. 

*  Marin  KiTB ,  s,  f,  (marinete)  iman ,  pedra- 
deKserar  —  agulha-de-marear  (tocada  no  iman). 

Maringou»,  s.  m.  d'hist.  nat.  (marenghôen) 
moscáo ,  miMcardo ,  mo&quim  (mosqoito  ame- 
ricano). 

Marinier  ,  #.  m.  (marinié)  barqueiro  —  ma- 
rinheiro ,  marcûo  ~~~  srrais  —  ofhcial  •  Inferior 
(de  marinha). 

*  Mariole,  s.  f.  (mariole)  imagem  da  Virgem. 
Marionnette,  t.  f  (marionete)  boneco,  mã- 

rionnetta ,  titíre  —  badameco ,  Iwuifrale. 

(Joueur  de  marionnettes ,  titiriteiro. 

Marisque  ou  Marisge,  /.  m,  med'.  (maríslie , 
marlsoe)  marisca.  ^ 

t  *  Marisson  ,  /.  m.  (mapiçôn)  pezar,  tristeza. 

Maritale,  adj.  de  pract.  (marital)  marital. 

BIaritalehent  ,  adv.  de  pract.  (maritale- 
man:  miirítalmente. 

Maritime  ,  ndj.  2  gen.  (maritime)  marinho , 
marino,  marítimo,  uaial. 

Maritornb  ,  /.  f.  fam.  (maritómc)  mulher- 
detesiradona ,  feia  e  grosseira. 

t  Marivaudace  ,  s.  m.  cmarÍTOdáJe)  estylo- 
ifTectado,  cheio  de  conceitos. 

*  Marjaud.  b,  t.  (marjô ,  de)  criança-galante 
c  esperta. 

Marjolaine,  i.  f.  IfOt.  (marjoléne)  mange- 
rona  (planu). 

Marjolet  ,  /.  m.  desprez.  (marjolé)  tolo 
(meltido  a  esperto)  —  bodifrale. 

Marli  ,  s.  m.  (marlO  espécie  de  garoa. 

Marlin  ,  s,  m,  (marlén)  machado  (de  rachar 
nadeira). 

Marlottb,  s.f.  burl.  (marióte)  mariola  (tcs- 
tido  mouriscv). 

Marmaille  t  s.  f.  coUect.  fam.  (marradlhe) 
àando,  rancho-de-meoiuos ,  rapaziada. 

MARHEiJkOB ,  1.  f.  (marmelade)  marmelada. 

MARMbNTEArx ,  /.  e  adJ.  m.  pt.  imarmanlô) 
(toijl  bosquet  reserrados  para  adorno. 

Marbinotier,  #.  m.  imarminolié)  homem 
que  rosna  orações. 

Marhitb  ,  /.  f.  (marm(te)  marmita ,  panella 
—  caldeira. 

(Éeumeur  de  marmite  ,  papajantares ,  pa- 
rasito, tolioeiro.  * 

Marhiteuz  ,  SE ,  cdj.  e  s.  (marmítéu ,  ze) 
miseraTei ,  pobre  —  Uocos.)  abatido,  a  — 
triste. 


MAR 

Maamiiibi,  «.  IN.  (nMmriíiê) 

Marbiton,  s.  m.  {marraildo)  bícbo,  mofiD, 
rapaz- da- oiuiiiha,  narmitác  —  «Mço-do- 
cobre. 

*  MAkHrroNHER ,  v.  n.  des.  (inaralkMiê) 
marmitoar  (fazer  de  bicho-da-cozioba ,  «a  nar- 
miiáo). 

Marmonner ,  v.  a.  en.  poput.  (manBOoU 
resmungar,  rosnar. 

MARnoT,  s.  m.  (marmã)  macaco»  mooo  — 
figurmha-ridicuia  -(Jig.  fam.  desprez) 
nino ,  rapazinho  —  ffedeibo. 

(Croquer  le  marmot ,  esperar  horas 
ddas. 

*  MARVOTin,  s.  m,  baix.  (mannotié)  o  qne 
janela  figurinhas ,  etc. 

Marmotte,  s.  f.  d'hist.  nat.  (marroôte)  mar 
mofa  —  arganaz  ,  ratO'de-nM>niaiiba  —  {figù 
rapariguinha. 

Marmotter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part.  (marmoU; 
fallar-entre-dentes ,  murmurar,  resmnngir, 
rosnar. 

'^ARMOTTBtm,  SE,  S.  (mamiotéur ,  ze)  res- 
mungador,  rosnador,  a. 

*  Marmouser,  V.  n.  (maimazé)  mezer-os- 
beiços  vqual  os  macacos). 

Marmouset,  s.  m.  (marmuzé)  boaifhHe,  fiss* 
rinharidicula  —  caturra  —  rapazinho  —  nar- 
manjo. 

Marne  ,  s.  f.  (marne)  marga ,  mime. 

Marner,  tr.  a.  —  né.  e,  part.  agr.  (narirf) 
mariiar  (adubar  terras  oom  naaroe;. 

Marneron,  s.  m.  (marnerón)  mameiro  (oqoe 
tira  marne  das  minas). 

MARNiàRB,  /.  /.  (maroiére)  marneifa  (bv- 
reira ,  mina  de  marne). 

Marnois,  /.  m.  (mamoá)  bateiriidia,  batel, 
batehnbo  (navega  o  no  Marne). 

Marobotin,  s.  m.  (marobotén)  moeda  flraa- 
ceza  (d*ouro-puro). 

Maroc  ,  «.  m,  geogr.  (marók)  Marrocos— 
estofo  de  lá. 

Maronagb  ou  Maronnagb,  s.  m.  (maroo^ 
direito  ^sobre  madeira  necessária  a  edifidos). 

*  Maronite  ,  s.  m.  (maronite)  Marooila. 

*  Maronné,  b  ,  adJ.  (maroné)  crespo»  a. 
Maroquin  ,  P^.  Marroquin. 
Marotique,  adj.  2  gen.  (marotlke} 

tico,  a. 

MAkOTTE,  /.  f'  (marrie)  bastio,  scepCfOC'i 
cabt^  em  cima  (era  symbolo  da  Loucura) 
pricbo,  phantasia  —  (/^.  fam.)  kNmra,  ap* 
nia  —  sestro. 

Marouchin  ,  s.  m.  (manicbéD)  expede  de  bfii 
de  má-qiialidade. 

MARourus,  s.  f.  (martUle)  oerta  eolla  »(f.a^ 
injur.)  biltre,  maroto,  patife, 
Ihaco  —  ridículo  ~  fadooroso. 

Maroufler  ,  v.  a.  ~  fié.  e^  part, 
collar,  estender,  pregar,  segurar  (1 
madeira). 

Maroute  ,  s.  f.  bot.  (marúlO 
gosa   (planta). 

Marquant,  b,  adJ.  (markân,  l^ 


MAR 

iê  jóg»)  marcante  (ipie  mirci  oi 

r. /*.  (márke) nota,  ngn»\  —  indicio, 
iitinctifo,  marca  ~  mancha ,  no- 
e  —  character,  dfra  ~  divifa ,  in- 
lato  —  lembrança ,  memoria  •—  ar- 
rota —  auctoridade,  tettimuobo  — 
í ,  credito  —  poder  —  merecimento, 
lomme  de  marque^  ler  homem  de 
lettre  de  ma/yiitf^  carta-de-marca  ; 
ut,). 

B,  <uU\  (marké)  aMi|pia1ado,  deli- 
cado, marcado,  notado,  a. 
tarqué  en  téte,  ca?allo  ettrellado  : 
petite  térole,  bexigoso. 
V.  d.  e  /i.  —  çué,  e,  part,  ímarké) 
nârcar  ~  balizar  —  designar  ~  de- 
etpedflcar  —  notificar— exprimir— 
lestinar  —  te«timunbar  —  p6r-em 
recordar  —  canhar,  lellar  —  eleger 

i  ne  marque  plut ,  cavai  lo-cerrado. 
R  ,  v.a.^té,  e,  part,  ^marketé) 
iHcar  (de  c6re»-Tarias)  —  {pie  mar- 
ir,  foltietear,  marchetar,  tauxíar. 
RIR ,  s.  f.  (marketerO  marchetaria , 
tidoí,  laaiia. 
I,  t,f,  imarkéte)  pio  (de  oera-Tir- 

,  «.  m.  (markénr)  marcador  (no 

«.  m,  (mark!)  marquez. 

r,  i.m,  (markízá)  marquezado. 

,  «.  /.  (markize)  marqueza. 

BB ,  V.  a.  burt,  (markizé)  oatentar 

»  t.  m.  (markoár)  inatramento  (d'al 

,  «.  /.  retat,  (maréne)  madrinha. 
t.  f,  agr,  (máre)     enxada  de  Tin- 
larco  —  pego  —  poça. 
■BNT,  s.  m,  (maremán)  damoo, 

I,  adj\  (mart)  apezarado,  arrepen- 
e ,  pezaroso ,  sentido ,  a  —  afflicto , 
~  contristado,  a. 

s.  m.  (maròn)  castanha  grossa  — 
sso  furtíTamente)  —  espécie  de  fo- 
strador  (d*hor&s>de-ronda)  —  annel 
-  [adJ.)Uxt{tto. 

irron ,  calhambola ,  fugiáo. 
a,  V.  a,  —  né.  e,  part  (maroné) 
cabello  (em  canudos  grossos  )  — 
tnprimir-clandestinamente  —  {v,  a. 
lurar- surdamente. 
BB,  «.  m.  iHit.  (maronié)  castanheiro 

N,  «.  IR.  (marokén)  marroquim  — 

)  homem  de  pouca- monta. 

ur  le  marroquin  de  quelqu*un ,  dar 

I  pelle,  no  corpo  d*alguem. 

N.  B,  «.  2  gen,  Illarroquino,  a  — 

Marrocos). 

Nn,  V.  a.  —  n€,  e,  part,  Cnuiro- 


MAR 


617 


kiné)  ftizer-maiToqaint  —  pi«ptrar  (i  maiMini 
de  marroquim). 

Maruoquinerie,  «.  /.  (marokinerí)  arte  de  fa- 
bricar marroquins  —  oortimento  ^dos  mesmos). 

MABBogniNiER ,  «.  IR.  (marokiniéj  marroqui» 
neiro  (fabricante  de  marroquins). 

Marrube,  s.  ir.  ifot,  (niarxfbe)  marroio 
(planta). 

Mabrdbiastbb  ,  «.  m.  bot,  (  mari/biástre  ) 
marroio  negro  (planta). 

Mars  ,  s.  ir.  (mars)  março  —  (iti^IA.)  Marte 
"  ipi)  sementeiras-de-mapvo. 

Màbsèchb,  s,  /.  imarcéche)  cerada,  grão. 

t  Mabsbillb,  s,  f.  geogr,  (marcélhe)  Hal^ 
selha. 

t  Mabsboiais.  b,  «.  ^.adj,  Marselhez,  a 

*  Mabsblicb  ,  $,  IR.  (marcelié)  vivandciro. 
Mabsiuane,/.  f,  naut.  (marciiiáne)  marsi- 

liana  (nau  teneziana  do  porte  de  700  tooelaoas). 

Mabsilur,  s,  nu  marsillia  (nome  dado  pelos 
Turcos  á  pataca  hespanhola). 

Marsouin  ,  s,  m.  d'IUst,  nat,  (marçuén)  gol- 
finho ,  peixe-poroo ,  porco-do-mar  —  ipopui,) 
hoinem-feio ,  sórdido ,  etc. 

Martacon  ,  t.  m,  bot,  Cmartaghôn)  lirlo-sil- 
▼estre,  mãrtagio  (planta). 

Martayànbs,  s,  f,pL  Tascs-grandes  de  barro 
(Índios). 

Martb,  s,  r,  d'hist,  nat,  (marte)  niarta 
(animal)  -^  sua  pelle. 

Martsac  ,  s,  m.  (martô)  maço,  malho ,  mâr- 
tello  —  argola  —  aldrava. 

(Graisser  le  marteau j  untar  as  mãos  ao  por- 
teiro. 

*  Martel  ,  «.  m.  (  martel  )  martello  —  [flg, 
fam,)  inquietação  —  afflicção  »  tormento  — 
ciame  —  desconfiança ,  suspeita. 

(Avoir  martel  en  téte,  estar  inquieto,  ter 
dûmes ,  etc. 

Martelage  ,  s.  m.  (marteláje)  martellada  (si- 
gnal nas  arvores ,  que  se  hão-de  cortar). 

BlARTELÉ.  B  ,  adj  mat  tellado ,  a  -^  duro ,  a. 

Marteler  ,  v.  a.  e  r.  —  té.  e,  part,  (martelé) 
marteliar  —  {fig.)  dessocegar,  inquietar  —  affli- 
gir,  agoniar,  angustiar. 

Martelst  ,  s.  m.  dim.  (martelé)  marlellinbo. 

Marteledb,  s,  m,  (marteléur)  martellador  (de 
forja). 

Marteune,  «.  /.  (marteline;  martelhna  (mar- 
tellinbo-deutado). 

Martcllement,  s.  m.  mus,  (martelemân) 
cena  graça  ^no  canto). 

Martellien  ,  adj,  m,  de  poes,  (martelién) 
martelUano  (verso). 

Martial,  e  ,  adj.  (mardál)  bellicoso ,  guer- 
rdro ,  marcial ,  mareio ,  mavortioo ,  mavorti* 
no,  a— bravo,  destemido,  valente,  valoroso,* 
—  maligno ,  a  —  férreo ,  ferruginoso ,  a. 

Martiales  ,  s.  f.  pi,  m^rth,  (marciále)  mar- 
daes  (aniiguas  fesfas  a  Marte). 

Martiausbr  ,  V,  a,  —  sé.  e,  part,  (mareia* 
lizé)  guerrear,  mãrcialisar,  pugnar. 

MiBncLBS ,  s,  f,  pt,  naut,  (martíkle)  oordi- 


618 


MAS 


If  ARTrCAMim  ,  V.  MAffnOABQOB. 

Martillb,  /.  A  (mirillhe)  gratro  «TcipeciaF- 
ri». 

Mamin  ,  V.  MAimonr^ 

«  Martinblui,  *.  A  (martlnéle)  iíbo  (4ot  Uim- 
l»ardot). 

Martinet,  #.  m.  </*A//f.  nat.  (miriiné^  gal- 
▼io  (ate)  —  castiçal ,  palmatória  —  maço,  mii^ 
ftito  (moTldo  per  aifua)  —  disciplioat. 

Martingale  ,  *.  /.  de  man.  (martben^ále) 
samarra. 

(Jouer  à  la  martingale,  jotçar  to  galtrim. 

Martinimb  ,  t.  m,  (raartinl&mel  martiiiUmo. 

Martinistes,  /.  #/l.  pi.  cmarlinlite)  Marlinit- 
tas  (lectarios). 

Martoirb.  *.  A  de  serralh,  (marloáre)  etpe- 
eie  de  martello. 

MARTRit ,  K  Marte. 

Marttr  ,  e  ,  /.  (marlfr)  martyr. 

Martyre  ,  *,  m.  cmarllre)  martyrio ,  marty- 
riiaçâo  —  ipoel.  fig.)  afflicçào ,  pena,  tormento 
-^  cuidado  —  palïâo-amorosa  —  dôr  —  pezar  — 
tristeza—  mal  —desgraça  —  supplicio,  traetoa. 

♦  Marttrer  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (martiré) 
atormentar,  ♦marteirar,  mflrtyrisar. 

Martyrisrr,  v.a,  —se.  e,part.  (martirize) 
flagellar,  ♦marteirar,  mârtyrisar  —  (/l^.)  ator- 
mentar'Cruelmeote. 

Martyrouwe  ,  s.  m.  (martiroldje)  martyro- 

logio. 
Mart\'rologiste  ,  /.  m.  (martirolojtote)  mar- 

tyrologisu  (auctor,  eicriptor  d'um  martyrolo- 

gio). 
NARim,  *.  m.  bot,  maro  (planta  aromática^ 
Maital'x,  s.  m,  de  sal.  ^marrò)  œsia  (escorre 

tal). 

t  Marzbau  •  t.  m.  (marzA)  excresoeacia-car- 
nosa  (do  pescoço-dos- porcos). 

Mascarade,  m.  f.  (maskaráde)  mascarada, 
mascaras  —  dança-de-mascaras. 

Mascaret  ,  s.  m.  (roaskaré)  macareo  (rcflaxo 
Impetuoso  do  mar,  na  Gironda}. 

Mascabon,  s.  m.  d'a/vh.  (maskarôo)  car- 
ranca (de  porta ,  fonte ,  etc.) 

Masculin,  b  ,  atij.  (maski/Iôa ,  fne)  macbo , 
miscuiino,  Tirtl. 

t  Masculikiser,  V.  a. —se.  e,  part.  îmaskii- 
lioizé)  masculiuisar. 

Maiculikitî,  s.  f.  (maskttliQité)  mascolini- 
dade  —  Taronia. 

Mascdut,  s.  m.  naut.  (maskullt)  chalupa 
índia. 

t  Masement,  #.  m.  (manmân)  extensão 
(tfama  alçada). 

Maiuj  ou  MÀLM,  s.  f.  pL  naut.  (masié, 
malés)  couceiras  (do  leme). 

♦  Masnacb  ,  ê.  m,  (masnilje)  casa  —  tracto- 
eueiro. 

Masolbs,  t.m.pL  (mazolé)  milieu  croada. 

MâaQOB,  ê.  m. (máskej  mascara  —caraça, 
oiratuia  —  {fig.)  pretexto— disfaroe ,  Téo  —  ap. 
ipavmdi  :  cxtenoridade—  phystonlmia  (d'actor) 
—ilBnl— poBCio^'^feilioiin,  magtca. 


NA8 

(Lflw  la  HMMf iir«  tktr  • 

carar-se. 

MAÍ9DBB,  t^  a^^^ué,  0,  tmrt.  \jtmkÊïwm' 
earar  —  (/!#.}  eohrir,  disfafotr,  dMouilar»  m 
eobrir,  esoonder,  oocoiler* 

MAStACRANTE,  odj.  f.  (iDiçakrialt)  ^Jutmtm) 
péssimo*  buoKir. 

Masbacu,  t.  m.  (Qiaçákffv)  otniiciria,  m» 
niRdua,  fluiaii«a,BiortaQ(ltde,  bmtIbcwío- 
camagtm,  chaûM ^ (/!#.) oOkial  (doitnhi- 
Iha  mal)  —  {de  caç.)  catieça  (de  veMo), 

Macsacree,  V.  a.  —  oré,  9»  port.  {mec*kH} 
assassinar,  degolar,  matar  •*-  Csiar  grao'BMim- 
ànwi-ifig,  tant)  deitar  a  perder  (alguma  okra). 

MAssAfoiBijR,  t.  e  adj'  m.  (ina^krév)aii» 
sino ,  camioeiro,  eamilloe*  naaador, 

Massace,  #.m.(macij«;  masaadun. 

Maisane.  9.  f.  naut.  (maçàfie)  oordi^dl' 
poppa  (d*unia  galera  i. 

Massapée,  s.  f.  naut.  (ma^apé)  imirooNils 
(mo?e  as  cordas  d*um  baixel). 

Maise  ,  s.  f.  naut.  (màee)  massa  —  csste- 
morra ,  clara ,  maça  —  maço ,  mallM,  rnsira, 
martello  —  cumulo ,  montão  —  parada  (ds  di- 
nheiro) —  instrumento  (do  joga<IÍH>íllMr). 

Masíb-d^bau,  #.  f.bot  (nUoe-d6)ispadaH, 
tábua  (planta). 

MAasELOTTS ,  s.  f.  de  fund.  (maeelóttj  «yv" 
lluídade  do  metal ,  que  ficon  no  molde  dai  pr 
ças,  morteiros,  et& 

M  ASSE- MORE,  «.  171.  nout.  (TOáce-máre)  ■»• 
samorda  (bísootitOiMzado  para  cera  cfaafiMHi 
bordo). 

Massefaw  ,  9.  m.  (roacep^n)  roaisapia 

Masser ,  v.  o.  —  sé.  e,  part.  (  maol) pir 
massa  ante  a  parada  (no  jogo). 

Massíter,  *.  m.  anat,  (ronoeté) 
(muscula  da-qucixada). 

MAisÉTãttQUE,  adj.  igen^anat,  (mavlHfte) 
masseteríoo ,  a. 

Massicaut,  9,  m.  (madkA) 
bre  o  Tmbo. 

Massii-ot  ,  9.  m.  (macikó)  massiootew 

Massier  ,  9.  m.  (macié).  bcdd , 

Massif  ,  te  ,  adJ.  (niadf ,  ve) 
lido ,  a  —  grosso ,  a  —  pesado ,  a  — 
pesso ,  (édiado ,  a  (matta ,  etfi.)  — 
e  solida—  (fíg.)  estúpido ,  grosseiro , 

Massivchbkt,  adt*.  (macàvaman) 
grosseira  ,  solidamente. 

♦Massiveté,  s.  f.  (madrell) 
solidez. 

Masson,  9.m.  (maçòn)  maço,  parole  (4i< 

Massorah  ou  Massore  ,  9.  f.  <i 
çóre)  rnassora  (tradição  Judaica). 

Massor^iqus,  adj.  2  gen.  ( 
massoretico ,  a. 

Massorettes,  9.  m.  pt.  (maçorH^)! 
(Interpretes  e  doctores  judeus). 

MAsnjE ,  t.  f.  imaçii) 
daTa,  mlça. 

t  Mait  ,  9.  m.  (mist)  pooU  |dn 

Mastic»  9.  m.  (mastík) 
—liatimie,  solda. 


í 


.& 


MAT 

TMN ,  f .  m.  meéU  (toattikadôn)  maê- 

TOBB,  #.  m.  mtf<f.  (mastikatoére) 

rk). 

jK>im,  «.m.  (mattiffluKMi^  mastisa- 

k>).    bocado. 

moBi,  t.  m.  d'antig.  (maftigtaofóre) 

tore  (meiriDlio  not  Jog^otpublicos,  era 

m,  v.  a.  —  flrii^.  tf,  pa/t.  (mastlké) 

lie^ar ,  toldar  com  mastique). 

vNiB ,  s,  f.  med,  (mastodinf)  maito- 

'  DOê  peitos). 

B,  adj,^gen.  anat,  mastoideo  (mns- 

iiN .  NB,  adj.  anat,  mastoidfano ,  a. 
unoN ,  i,  f.  cmasturbaciôn)  maslar- 

iBB  iSé)  V.  r.  (se  masturbé}  mastur- 

•àTAïf ,  f .  m.  (mazulipatân)  tela-flnls- 

txlâo  (da  lodia). 

,  s.  f.  imazúre)  casa-arrulnada,  par- 

aiebre. 

er  dana  lei  masures,  esconfter-te  em 

m,  dejog.  (má)  mate, 
m.  naut,  (má)  mastro ,  ou  masto  -* 
el,  naa,  Dave,  navio,  Tasilba,  vaso. 
mdts  et  à  cordes,  correr  arvore-secca. 
t.  adj.  (mi,  te)  baço,  a  — nâo-po- 
rofo,  a. 

%,  s.  m,de  j'og.  (mataddr)  basto , 
roanllba ,  matador  —  [flg.  fam,)  bo* 
lento,  de-peso,  macbucbo. 
m,  s.  m,  naut.  (mataHôn)  cordlnba. 
iRABOuKB ,  V.  a.  —  se.  €,  part,  (ma- 
é)  trabalbar-cm ,  ou  debalde. 
iBB,  s.  f.  arab.  (matamore)  enxoTîa, 
,  masmorra  ,  prisão  (  subtcrrea  )  ~ 
tp.)  espadacbtm ,  matamouros ,  tran- 
alenláo  ~  (iarasito. 
K ,  s,  f,  comnu  (  matáoe  )  matassa 
aar). 

IN ,  X.  171.  (matacéo)  bobo ,  buRlo  — 
a-bofa ,  ridícula  —  os  que  a  dançam 

IS). 

iNÁOB,  S.  f.  (matadnáde)  mataobinada 

,  bufooeria—  folgueda 

iNER .  V.  n.  (matadné)  dançar-os-ma- 

•  brincar,  folgar. 

TAV  »  a.  m.  (matatln)  crande-tambor 

UD,a.iii»  (matô)  pcgalboi-da-seda 

j,  $,  m.  (inatdi)ooldiAo  —  cocbim  — 

jBB,  V.  0.  —  sé.  e,  part»  (matelaoé) 
,  estofSir. 

juBB ,  s.  m.  (matelaciè)  colchoeiro, 
rr ,  f.  m.  (maielô)  marinbciro ,  mari- 
in^«  mltalole,  nauta  —  {naut.)  na- 


•10 


M  d^MB  doQoe ,  martiibcIro-^Dorante. 


MAT 


MATBixyrABB  ,  i.  m.  naut,  (natelotáje) 
lof  afiem  (estipendio,  salário^  soldada  de  marujo). 

MATCi^yrE.  S,  f.  (matelot^  caldeirada-de-peiiB 
(feffa  per  marinheiros). 

(À  la  matelote,  á  maruja  {adv.). 

t  MatAologir,  s.  f.  (niateolojr  roateologta. 

t  Matéologien  ,  s,  m,  (mateolojiên)  mateok>> 
ffiano. 

Mater  ,  v.  a.  —  té.  e ,  part,  de  Jog.  (matl? 
fazer-mate  —  {flg.^  macerar,  mortificar  —  en- 
fraquecer —  atormentar  —abaixar,  abater, 
confundir,  humilhar. 

MIter,  V.  a.  naut.  mastrcar —  aprumar, 
endireitar.  • 

MÀTrvBAUouMlnRKL,  s.  m.  naut,  (materô, 
materél)      mastareo  —  pedaço-de  mastro. 

t  Matérialiser,  v,  a.  —  sé.  e,  part,  (mate- 
rialize) materialisar. 

Mai'érialishb  ,  s,  m.  (matérialisme)  materia- 
lismo. 

MATÉRtALiCTB ,  s.  171.  (matérialiste)  materli- 
lista. 

Matérialité,  s.  f.  (matérialité)  materialidade. 

Matériaux  ,  s.  m.  pi.  (materiô)  elementoi, 
matéria ,  mâteriaes  —  \flg.\  extractos ,  memo* 
rias ,  preparos ,  recolhes. 

Matériel,  le,  adj.  (matériel)  material -« 
maciço ,  a  —  grosseiro ,  rude  —  [s.  m.  esctioL) 
material  (opposto  ao  formal)  —  {miíit,)  artilbB- 
ria ,  bagagem ,  carros ,  ele. 

Matériellement,  adç.  (materieleman)  ma* 
terialmente. 

Maternel,  lb,  adj.  (maternel)  maternal, 
materno,  a. 

Maternellement,  adç,  (materneleman) ma- 
terna ,  matërnalmenle. 

t  Materniser  ,  V.  n.  des.  (matemizé)  mater- 
nisar. 

MATERNrrÉ ,  s,  f,  (maternité)  maternidade. 

MÀTEDR,  s.  m.  naut.  (maléur)  mastreador» 
mastreiro  (o  que  faz  mastros ,  etc.) 

Mathématicien,  s.  m,  (matematicién)  matbe» 
malico. 

Matbématiqijb,  s.  f.  (matematike)  matbe* 
matica  (é  mais  usado  no  plural). 

Mathématique  ,  adj.  2gen.  mathematioo,  a. 

Math  fin  atiquement,  adv.  (matematikenum) 
matbematicamenle. 

t  *  Matborin  ,  s,  171.  (maturén  )  Mathurliip 
(firade). 

BlATiÉBB,  #.  f,  (matière)  matéria  —  CiTitf^.) 
dejecçáo,  excremento—  pv»—ifig.)  argumento^ 
assumpto,  objecto  —  causa,  motivo,  occasiâo 
—  l>ase ,  fundamento  —  peçonha  —  (for.^  de  • 
manda ,  processo  —  questáo  —  lide. 

(Entrer  en  matière,  entrar  no  assumpto  na 
exposiçáo  :  aplanir  une  matière,  facilitar  tmia 
matéria  :  être  fort  dans  toutes  les  matières,  ser 
Tersado  em  todas  as  matérias. 

MATIN ,  s.  m,  d'hist,  nat.  (mátén)  mastim  « 
molosto ,  rafeiro  —  {popul,)  maroto  —  mao — 
ingrato. 

MATiif  t  s.  nu  (matéD)  aha,  alfor»  tlTorada  • 
aurora,  madrugada,  maolii. 


030 


MAT 


(Demain  matin,  imanhi  pda  manbi  :  grand 
matin,  madrugada  :  le  tefer  de  grand  matin, 
madrugar  :  s*éveiiler  le  matin,  despertar  na 
madrugada  :  aller  de  grand  matin,  ir  pela  ma- 
nbi muito  œdo. 

Matinal,  b,  adj,  (matinal)  madrugador, 
madrugante ,  matutino ,  a. 

fMATiNALEHKNT,  odv,  dcs,  (malînaleman) 
madmgadamente  (de-madrugada). 

MItinbao,  s,  m.  dim,  d'hist,  nat.  (matinù) 
dozinbo ,  rafeirinbo. 

Matinée,  s,  f.  (mâtiné)  manhi. 

(Dormir  la  grasse  matinée,  dormir  té  alto , 
dia ,  toda  a  manbi    até  bem  tarde. 

MlTiNEa ,  w.  fl.  —  né.  e,  part,  (mâtiné)  co- 
brir 0  rafeiro  uma  cadella-fioa  —  (t;.  n.  fam.) 
ralbar»  Cuer-malioada. 

Matines,  «.  f.  pt.  (mat(ne)  matinas. 

Matineuz  ,  SB .  adj.  imatioéu ,  ze)  madruga- 
dor ,  a  —  matutino ,  a. 

Matinibb,  érb,  adij.  (matinié,  ère)  matutino,  a. 

(Étoile  matiniére,  estrella-d'alva. 

Mat»,  V.  a,  —  //.  e, part,  d'ouriv.  (matfr) 
tirar  o  lustre  (ao  ouro)  —  fazer-rofo. 

MATfTB ,  s.  /.  d'hist.  nat.  (matíte)  pedra- 
flgurada  (imita  peitosHie-mulber). 

Matuir  ,  s.  nL  d'ouriv.  ^matoár)  sinzel  (de 
faríos  feitios). 

Matois,  b,  adj.  fam.  (matoá,  ze)  astuio, 
destro ,  matreiro ,  esperto ,  fino ,  marralbeiro , 
sagaz  '  (X.  in.)  nurau. 

Matoisehent,  adv.  des.  (matoazeman)  as- 
tuta, destra ,  fina ,  maliciosa,  sagazmente. 

Matoisehie,  s.  f.  (motoazerí)  destreza ,  finu- 
ra, malícia  ,  sagacidade —dolo,  engano ,  velba- 
cada  —  astúcia ,  maoba ,  treta. 

Maton,  s.  m.  (maiòn)  coalbo  (em  grumos). 

Matou  ,  s.  m.  (matd)  gato- grande  (a<io- ca- 
pado). 

t  Matbaha  ,  i.  m.  (matraká)  matraca. 

Matkas,  t.  m.  cKxm.  imatrá)  ma(r.1s  (vaso 
de  gargalocomprido). 

Matrassê.  b,  adj.  (matracé)  moído,  a  (com 
pancadas). 

Matuicairb,  s.  f.  bot.  (matrikére)  arlemlsia- 
dos  borteláos,  mâtricaria  vplauta). 

Matiugaiíz  ,  adj,  es.m.  pi.  med.  (matríkô) 
matricaes. 

Matkice  ,  s.  f.  anat.  (matrtee)  madre ,  ma- 
triz ,  uiero  —  padrão  (dos  pesos,  e  medidas)  — 
iadj'  í')  matriz  (igreja). 

Matricide  ,  s.  2  grn.  (matricide)  matrícida. 

Matriculairb  ,  s.  m,  (matrik£<lére)  matri- 
culado. 

Matricule  ,  s.  f.  (matri1í£^le)  matricula. 

Matrimonial,  e  ,  adj.  (mutrimonUil)  conju- 
gal, matrimonial. 

t  *  Matrolocub  ,  s.  m.  (matrok^be)  malro- 
k)go  (registra  de- cidade). 

Matronales,  s,  f.  pi.  d^antig.  (matronále) 
Hatronaes  (festas  das  matronas  romanas}. 

Matrone  ,  s.  f.  (matrone)  matrona  —  coma- 
dre, parteira. 

*  Martokíb,  ^Matromqub,  s.  f.  e  sm.  (matro- 


MAU 

né,  matronfke)  matroneo  (antigno  lagir  das  iiib- 
Iberes ,  ua  igreja). 

Mattb  •  s.  f.  IfOt.  (mate)  congonha  (henra  ds 
Paraguay). 

Mattbac,  s.  m,  (mato)  meadas-Joucfai  (de 
seda). 

Mattébs  ,  #.  f.  pt,  d'anttg.  (maté)  fiandii- 
recbeiadas. 

Mattelin,  #.  m.  (matelén)  li  (do  Levaolr> 

Matter  ,  V.  a.  —  té,  e,  pari.  (maté)  eâtea- 
dar  o  ferro  —    tomar  rofo  o  ouro. 

Mattbieu  ,  t.  m,  (matiii)  {fesse-)  fomts ,  » 
▼ina ,  usurário. 

Mattiaire  ,  s,  m.  mitit,  (matière)  maiiarís 
(antiguo  soldado). 

Mattir,  V.  a.  d'ouriv.  (nutir)  nio  bnmlr 
(a  prata ,  ou  o  ouro). 

Mattoir,  ^.  Matooi. 

Maturatif,  vb,  ac(J.  e  s.  med.  (mati/nlif, 
▼e)  maturaiivo,  a. 

Maturation  ,  s.  f.  chym.  (maturadôo)  mi- 
turaçáo. 

MÀTiRE ,  s.  f,  naut.  (roatilre)  emmastrearte, 
mastreação,  mastreamento  ~  madeira  (pro- 
pria a  mastros). 

Maturinade,  s.  f.  (maturináde)  desrario, 
extravagância,  loucura. 

Maturité,  s.f.  (mati/rité)  maduraçio,  ma- 
durez ,  nudureza ,  maturidade,  sazooaaieaio. 

Matutin.  b,  adj,  (matiaén,  fne)matotiw. 
oriental  (planeta). 

"Matutinaire,  s.  m.  (matminére)  nAoti- 
nario  (lifro  do  officio-das  matinas). 

Matutinal,  e,  adj.  (maiminál}  oatotimi, 
matutino,  a  —  pertencente  a  nsatinas. 

Maudire,  v.  a,  —  dit,  e,  part,  (nodfrc) 
amaldiçoar  —  execrar  —maldizer,  pragoejv. 

Maudit,  e  .  adj.  e  s.  (modf ,  te)  amaldiçoado^ 
mildicto ,  reprobo ,  a  —  detestável ,  mau ,  pcs- 
simo,  a—  execrando,  execrarei  —  ■homiM 
▼el. 

(Une  terre  maudite,  l(>p*a  estéril. 

*  Maudisson  ,  s.  m.  popul.  des,  {wùHi^) 
execração ,  imprecaçio ,  roàldiçáo, 

*  Mauduement,  adv.  (modicenian) 
Indevidamente  (feito ,  a). 

Maugére,  s.  f.  naut.  (mojére)  maBgM  de 
panno  alcatroado  dos  emborn^iei. 

Maugré  ,  f^.  Malgré. 

t  Maugrebin  ,  s.  m.  milit.  (mogrcbli^  sol- 
dado barbaresco. 

Maucr^xr,  V.  n.  popul.  (  mogrie) 
rar-se ,  jurar,  praguejar  —  detestar —i 
rar-se ,  enraivecer- se. 

*  Maupitbux,  se,  adj.  (roopltéo,»)< 
piedado,  duro ,  a  —  impio ,  a. 

(Faire  \emaupiteux,  lamentar-ae  (a 
MAtRE,  esse,  s.  (more,  éoe)  Mouro,  il 
Maurklle,  s.  f,  (moréle) 
dos  tintureiros. 
Mauresque,  ^.  Moresque. 

MAuriiCAUD,  ^,  MORICAU». 

t  Mauris  ,  s,  m.  (morf) 

(das  índias). 


MÉC 

,  #.  m.  (moaolê)  minioleo ,  moh 
ilcro,  aepaltura ,  tumulo  ~  eça. 
.  adj\  2  gen,  (moc^de}  deMiroto, 

0 ,  malfeito ,  a  -^  detenxabido ,  in- 
(abor  ~  peíadáo ,  ona  —  ioepto,  a 
ez,  lordido,  a. 

■BKT ,  adv,  (moçademan)  desagra- 
graçada ,  desenxabida ,  inrpta ,  in- 
,  nutica ,  loez.  sordidameute. 
iiB,  s.f,  (moçaderDdesenzabimento, 
má-graça  —  desagrado  —  inépcia. 
*.  m.  mau  —  mal  —  {fldv.)  mal. 
K,  adj.  (mové ,  ze)  maligno,  mau, 
so ,  nocito ,  prejudicial  —  ruim  — 
inoommodo ,  a  —  improbo ,  a  —  si- 
ratal ,  funesto,  a  —  triste  —  arris- 
co, a. 

r  pas  mauvais,  não  lerar  a  mal. 
ETE ,  X.  f.  (moTezeté)  maldade. 
.  A  boi.  (m^Ye)  malva  (planta). 
E,  s.  f.  d^hiti.  nat.  (motiéte)  ca- 
OTia,  estorninho,  tordo.  0 
r.  nu  d'hiti,  nat,  (mot!)  lordozi- 

m,  pL  (mô)  desditas ,  desgraças , 

; ,  Inforluniot ,  mâles. 

iB ,  adj.  2  gen,  anat.  Cmakcilére) 

jeixal. 

>ÀLÀnN,  s.  m.  anat.  (makcil6-pa- 

(do  osso-do-paladar). 

.f.  (niakclme)  adagio,  apophtbegma, 

xima ,  sentença. 

tirs  maxim^x^apregoar  suas  maxi- 

R,  v.a.  —  mé.  e,part.  des.  (raak- 

maximo  (à  Tenda). 

iiSTB ,  s.  2.  gen.  Maximiani^ta  (sec- 

Maximiano). 

,s.m.  math,  (makcimôm)o-maximo. 

/.  (meié)  pia  (recebe  azeite  ao  sau* 

I 

,  ^.  MfiLOCfiNB. 

( ,  "  Mazérin  .  s.  m.  (mazel^n ,  ma- 

,  vaso  (de  beber). 

,  s.  f.  (mazéte)  rocim ,  sendeiro  — 

•r,  pictK)to. 

vraie  mazette,  ser  nm  pateta. 

tf  s.  f.  (maz(lbe)  mau-dltihetro. 

1.  pes.  (mê)  a-mim ,  m£. 

,  s.  m.  (moAndrei  Meandro  —  [fig.) 
uofidades  (d*nm  rio ,  etc.)—  *  enfeite, 
folbos  (de  vestido). 
n,  s.  r-  d'Mst.  nat.  meandrita. 
m.  anat.  (me.i)  canal,  mfiaio, 
WK,  s.  m.  (mekanici^n)  mechanico , 

« 

TÉ ,  «.  A  (  mekanicitê  )  mecbanicl- 
r-j  abjecção,  vileza. 
jB ,  a4J.  2  gen.  (mekanfkc')  mecha- 
s.  f.)  mecbanica— confttructura,  me- 

DEMEirr,  adi^»  (mekanikeman)  me- 

ate. 

«cmii  •  /^  NnQiKBinr 


M«G 


621 


,  ê.  m.  Onekinlinie)  cttradura, 
micbanismo. 

MtfctMB ,  s.  Ht.  (meoéne^Meœiiai  —  (/lg.)  pro- 
tector. 9 

MÉCHAHMBNT,  odv.  (mecbaiiian)  hnpia«iiif- 
digna,  má,  malerola,  maliciosa,  maligna* 
malvada ,  perveru ,  sceleradamente. 

MÉCHANcrrt,  s.  f.  (méchanceté)  mallda ,  tra- 
vessura —  maldade ,  malevolencia  ^  maligo^ 
dade  —  iniquidade,  perversidade— ImproMdid- 
—  birra ,  crime  —  teima. 

MÉCHANT.  B,  adj.  (mecbân,  le)  mau,  á— * 
péssimo ,  a  —  maligno  ,  a  —  malévolo ,  mali- 
cioso ,  a  —  improbo ,  a  —  ruim  —  pérfido ,  per- 
juro, a  —  perverso ,  sccierado ,  a  —  iníquo  •  a. 

MèCHB,  j.  f.  (mécbc)  mecha,  pavio,  torcida— 
ponta  (d'instrumento-agudo)  —  isca. 

{Méclœ  de  chandelle ,  pavio  :  méche  de  com- 
munication, rastilho  :  mèc/i«  de  fouet,  ponta 
do  azorrague  :  découvrir,  éventer  la  mèche , 
descobrir  o  segredo  d'um  conluio,  etc.  (Jig.), 

*  MÊCHEF,  s.  m,  (mecbéf)  accidente  —  desa- 
ventura ,  desgraça ,  infelicidade,  infortúnio  -• 
mau-encontro. 

Mêcber  ,  v.  a.  —  ché.  e,  part,  (meché)  enxo- 
frar, mécbar  (dar  mecha  a  um  tonel ,  etc.) 

MÍCBOACAN,  s.  m.  l}Ot.  (mecboákán)  mechoa- 
cão  (planta). 

MÉcoHPTR,  s.  m.  (mekônte)  erro  Cde  conta)  — 
(/^.?  e»perança-frustrada. 

MfeoHPTER  (5«)  V.  r.  (se  mekonté)  errar  (a 
conta)  —  {fig  )  enganar-se. 

MÊcoNiAL.  B,  adj.  (mekonial)  meoonial  (do 
meconio). 

MÊcoNrrB,  x./l  ^'Aiif.  nat.  (raekonite)  me- 
coniies  (pedra). 

MÉcoMOM ,  s,  m.  tat.  pharm.  (mekoniôm) 
meconio,  ópio  (extraído  da  papoula,  et&)  —  fer- 
rndo  (das  crianças). 

MÉCONNOISSABLB    OU   MÉCONNAISSABLB  ,    adj. 

2  gen.  (  mekoneçáble  )  desconhecido ,  desfigu« 
rado ,  disfarçado ,  a  —  alterado ,  mudado  ,  a. 

MÉCONNOISSANCB    OU    MÉCONNAISSANCB ,    S.  f, 

(mekoneçânce)  desagradecimento,  ingratidão  — 
desconhecimento. 

MÉCONNOISSANT.  B,  OU  M^OONNAUSANT.  B,  ttdj. 

(mckoneçán,  te)  desagradecido,  ingrato,  a  — 
desconhecido ,  a. 

MéconnoItrb  ou  MicoNiKAlntB ,  V.  a.  —  nu 
e,  part,  (mekonétrc)  desconhecer  —  nâo- reco- 
nhecer ,  ser-ingralo  —  {Jig.)  fingir. 

iSe  —  )  V.  r.  esqoecer-se  de  seu  primo  et- 
tado ,  etc. 

MÉcoNTEinr.  b,  adj.  (mekontân,  te)  descon- 
tente ,  desgostoso ,  náo- satisfeito ,  a  —  {pi.)  des- 
contentes. 

M^.cowiEWfBiiKNT,  s.  m.  (mekontantemAn) 
descontentamento ,  desprazer— desgosto ,  pena, 
sentimento,  tristeza. 

MÉcoNTKNTiot,  V.  fl.  —  té.  c,  part,  (mekoo- 
tanté)  descontentar,  desgostar  —  enfadar  —  of- 
fènder. 

*  MáCBtANCB ,  s,  f.  (mekreftncc)  desconfiaoca« 
suspeita  --  fiàlta-de-creoça.  Irreligião. 


622 


MÈD 


MiCftKiKT ,  1.  m.  (mekfelo}  ïmen&ûb  ->  in- 
fiel ,  mabomelaDO  —  impto  ~  descrido. 

*M£cfioifiK,  tf.  a.^  cru,  e,  paH.  des.  (me- 
kroiii«)  descrer,  nJo-cisr  —  desconflir,  sOi* 
peitar. 

M#.DAtLLB ,  f .  A  (medálbé)  medalba ,  meda- 
Ibáo,  Dumisma. 

(Tourner  la  médaille ,  examinar  a  cousa  per 
Émbot  lados  iprov,). 

IMÉDAtuiER,  I  m.  (tnedalhié)  modalhario  (ga- 
binete-de-niedalhas). 

MÊDAtLLiEtiii  où  M£dullbur./-  ir.  (oieda- 
Ihéur)  abridor,  gratador-demedalbai. 

MÉDAiLLitrc.  s.  m.  (medalh(ste)  curioso  de- 
Aedaltias ,  mMalhista. 

MÉDAILLON,  s.  m.  (medalbòn)  medalba,  me- 
dalhão. 

Mfnncm ,  t.  m.  (médecin)  medico ,  ♦  pbysico. 

(^tre  abandonné  des  7/i^^/?c<>iJ^  estar  abando- 
nado dos  médicos. 

MÉDfvGiNB ,  s.  f.  (médecine)  medicina  —  me- 
tlnba ,  purga  —  medicamento,  remédio. 

(Décrier  la  médecine,  zombar  da  medecina  : 
exceUer  dans  la  médecine,  scr  admirável  na 
medicina  :  ataier  la  médecine,  loniar  seu  par- 
tido ,  resignar  se ,  etc. 

MítniíciNRR,  V.  a,  —  né.  e,  part,  fam.  p, 
us,  (médecine)  curar,  dar- remédios ,  medicar, 
medicinar,  mezinhar  —  {v.  n.)  tomar  remédios 
a  miude  —  medicar-se,  medicinar  se. 

MÉDiAiRB ,  adj.  2  gen.  boi.  (mediére)  media- 
rio,a. 

t  MEDIAL ,  lK,  adJ.  {meá\M)  medial  (lettra). 

MEDIAN.  E ,  €u(/.  anal,  (mediAn ,  ne)  {veine) 
feia- mediana. 

MÉDiANocHB ,  s,  IR.  hesp,  (medumOze)  mda- 
lioíte. 

MéoiANTK,  i.  f,  mus,  (mediante.^  pama,  terça 
(acima  da  nota-tonica). 

MÉDiASTiN,  a4J,  t  s»  m,  anai.  (mediastén) 
fnediastíDo. 

Méi>ut,  e  ,  ad/'  didact,  (medU ,  te)  inter- 
posto, médialo,  a. 

MéniATCHEifT,  adv,  didact.  (mediateman) 
mediatamente. 

MéDiAT&4JB,  TiucE,  t.  (médiateur,  trfce)  ad- 
vogado ,  mediador ,  medianeiro ,  roediatario ,  a 
—  ioteroessor ,  a  —  conciliador,  paciflcador,  a. 

MÉoiÁnoN ,  t.  f.  (medlaciOn)  intercessão.  In- 
terposição ,  intertençâo— recondliafiio  —  pausa 
(bos  psalmós). 

MÉDIATISÉE ,  V.  O.  —  ié.  e,  poTt.  (mediatlxé) 
nediatisar. 

MÉDICA ,  s.  /.  bot.  (mediki)  medica  (planu). 

MÉDlGACO  ,  F.  MÉDICA. 

MÉDICAL.  B,  adj.  (medikil)  medicai,  medi- 
cinal, medico,  a. 

MÉDiCAHENT,  t,m.  (medikamán)  medicamento, 
remédio  —  medicina  —  bebida. 

MÉDiCAHENtAiRE,  odj.  2  gen.  (medíMaman- 
tère)  medicamentario ,  a. 

Mbmgahentbb,  V.  a.  -  té.  e,part.  (medika- 
manlé)  curar,  medicar,  madidBari  meãobar* 

(3&H  V*  r.  nMdicau^-le. 


MV 

MimcAMBnnRTZ  «  wê  •  adf»  (i 
ze)  medicamentoso,  a. 

t  MEDICASTE  i ,  s.  m.  des,  (medikistfe) 
latAo,  medicastro. 

f  MÉDICATION,  s.  f.  med.  (medtUciOo)  m^ 
dícaçAo. 

Médicinal,  t,  med.  (medicinal)  mediekial 

—  medicamentoso ,  a. 

MÉDiciKiER ,  s.  m.  bot.  cmedidnié)  arinrti» 
(divide-se  em  muitas  espécies). 

f  MÉDiÉrrrÉ ,  s.  f.  (medieteté)  três  nmnoti^ 
proporcionaes. 

MÉDiMNE,  s.  f.  d*antig.  medimna  (Aofi 
grega). 

MÉDiocEE,  adJ.  3  gen,  (mediólire)  melo, 
mediano,  médio,  médiocre,  módico,  pequeno,  a. 

(Esprit  túen  médiocre,  talento  mm -Sol- 
tado. 

MÉDIOCREMENT,  adv,  (mcdíokreman)  omé, 
mediana,  médiocre,  modicamente. 

MÉniocRiTÉ.  s.  f.  (niediokrité}  mediania, 
mediocridade  ~  moderação. 

t  MÉDiuNNER,  V.  a.—né.  e,  part,  ttarck. 
(medioné)  compensar. 

1  M  INDIQUE,  adJ.  2  gen.  (medlke)  dos  Medos. 

MÉDIRE,  V.  n,  (médire)  desacreditar,  dtín- 
bir ,  difTamar  —  maldizer ,  pragu^ar  —  mur- 
murar —  aguarentar. 

(Se  venger  par  médire,  Tingar-te  ea  doer 
mal. 

MÉDI8ANC8,  s,  f.  (medizánoe)  detracçio,  dtf- 
famaçào ,  máledtoeuda ,  mnrmaracio  ^  o- 
tumnia. 

Médisant,  b,  oíí^.  e  s.  cmedizân,  le)dltn^ 
tor,  dirramador,  maldizente,  maledico,  a  — 
murmurador,  a  —  satyríoo ,  a  —  maligno,  a. 

*  MÉDiTABONO.  B ,  a<</.  (medítabOn ,  de)  ■»* 
ditabundo,  taciturno,  a. 

MÉDITATIF,  VB,  adj.es.  (meditatff,  icOmc 
ditatíTo,  pensatiTO,  a. 

MÉDITATION ,  S.  f,  (roeditadOa)  conridirulnb 
oontemplaçsio,  mèditaçáo  —  oofntacio. 

MÊDrrBB,  V.  a.^  té,  e,  part.  (medill)eon* 
siderar,  contemplar,  cuidar,  mêdHar,  pcBMr, 
ponderar,  reflectir  —  determinar,  prqíscltf  ^ 
(V.  n.)  Imaginar ,  premeditar -^ fiMtf  ■■ifl 
taçào. 

MÉDrrERBANÉ.  B,  ik(/.  O  s.  f.  Cmttfil«aa(|Mt- 
diterraneo ,  Meloterraneo. 

MÉDIUM,  s.  m,  iat,  (mediÔM;  meio.  Máh 
termo. 

MÉDOC,  s.  iM.  (medOà)  seixo-brlIhaMlt-^fl- 
nbo-de-Medoo. 

MÉDONKEB,  V.  n.  —  né.  eg  part»  de  0g 
(medoné)  dar  mal  as  cartas ,  etc. 

t  MÉURÉSB ,  s.  f,  (medrécé) 
gio  edificado  per  um  sullio  (jjniiclo  a 

MÉDULLAIEB,  OdJ.  2  gen.  OiUlt. 

medullar. 

MÉoiiSE,  s  f.  myth.  (medrhe) 

MÉFAiRB,  t^.  n.  for^  (mcfén} 
ofTender  —  prejudicar. 

MEFAIT,  a.  m.  for.  (jneAU) 

—  Miolo  —  erro. 


L^ykadí 


MÉL 

,  «. /:  (mtBânee)  dtiooQflAoca  •  II»- 

B,  adj,  (iDeflân,te)deiooDilado, 
a->a«ttiiUdo,  a. 
!^}  V.  n  fûttL  (le  meflê)  deioonliar, 

upm,  J.  /.  <Î9  /»//!/.  (megUalo- 

lographUL 

hms,  #.  m.  a#/r.  (mfgtianiétre)  mt- 

,  $.f,  (megbárde)  deteaido,  Inad- 
•  hDiNnideDeia ,  InooMideraçâo  —  en- 

* 

f^arde,  per  descuido:  le  tuer  par 
matal-o  per  desgraça ,  per  aca«o. 
*.  f.  mxth.  (mcjére}  Uegcn  (ftirfa) 
FI.)  mulber-arrebatada ,  endiabrada. 
iBB ,  V.  o.  (mejié)  appllcar  remédios 
le). 

:,  04/,  (mejf)  preparada  pelo  surra- 
na). 

\  A  CmejO  arte,  ofBcio  (do  surrador 
lú). 

m,  #.  /l  (mcjicerO  offldo,  e  trafloo 
r  de  pelles-Rnas). 
R,  «.  /n.  (mejicié)  surrador  de  pelle*- 

NEUR,  a.  m.  (meenhéor)  estropeador. 

^  IMbzancb. 

D  MÉCLB ,  a.  f.  (iDégle)  atTiáo. 

L  B,  a<(/.  ^meltiéur^  mais-exoellcnte, 

jreferiTel. 

leiUeur,  meltiorzlntio:  rendre  meii- 

ficiar,  melhorar  :  dereoir  meilleur, 

e. 

oa  MBfimB,  $,  IR.  lUMi/.  mastro- 

galera). 

».  i,  m,  pi.  d'Mit,  nat,  (melado) 

^ínoa. 

,  a.  nu  Ondeie)  arrai^amento-de- 

oarteiro). 

nuiM,  y,  BlA-db-yacbb. 

iDB,  a.  m.  boi.  (melanpôde)  helleboro- 

lampodk)  (planta). 

;06UB,  adJ.  2  gen,  e  a.  m.  med. 

)gtie)  melAiagogo  (remédio  contra  a 

). 

«.n,  a.  A  (melankoin  atrabilis ,  bilis- 

Délaooolia ,  tristeza  —  taciturnidade 

opta  —  bypooondria  •*  desgosto,  sea- 

cuidado. 

proie  à  ta  méfaneatie,  estar  ma- 
laodadei ,  ou  mui  triste. 
>LicK  (5^  V.  r.  popuL  burL  (se  me- 
ntristecer-se,  mélanooUzar-ee— (t/.  a.) 
laneoHa  (a  alguém). 
iLiQCiB,  adj.  2  gen.  (melankoUke) 
,  biiioso,  t^\,flg).  melancólico, 
IIHcto ,  a  —  bypooondrioo ,  a  —  car- 
nrero ,  a  -^  sombrio ,  taciturno ,  a  — 
igoniado,  enfadado ,  a— pensatiro,  a. 
lUQOEiiBiff ,  adv.  (metaokolikemao) 

mflUDOolica ,  tristemente. 
■   a.  M.  ffidÊD^)  niHola  ^mietto, 


MÉL 


623 


miatnra ,  mistiirada ,  mixto  —  (pt.)  misorilanea 
—  commfKAo  —  oopoU  (d'animaet)— (<to  pUU:^ 
uniAo  (de  côres). 

MiLAN«ER ,  ».  a.  —  géA,  part,  (melaolé) 
confundir,  mesclar,  misturar. 

MÊLAS,  a.  m.  greg.  med.  (mett)  nodoa, 
sarda- pardenta  (na  pelle). 

MÉLAS8B  •  a.  f.  (melaœ)  melaço. 

^MÊLÉAGRB,  a.  m.  d'hUt.  nat.  (meleágre) 
Meleagro  ^serpe). 

MiïLÉB ,  a.  À  (mêlé) batalha ,  combate,  pugna, 
reftrga  —  Inilba ,  contenda  ,  pendência ,  que- 
rela ,  rixa  —  revolta  —  porfia  —  litigio,  pleito. 

(Être  au  fort  de  la  mêlée,  estar  no  ardor  da 
briga  :  se  jeter  au  milieu  de  la  mêlée j  arremei- 
sar-se  no  amago  do  conflicto. 

M  P.  LER ,  v.  «.  —  lé.  e,  part,  (mêlé)  mesclar, 
misturar—  confundir,  rerolTcr  —  complicar  — 
(flg.)  pmbaraçar,  embrulhar  (negócios). 

{Mêler  ]e  Tin.  lotar  vinhos  :  mélerqnélqun^tm 
dans  les  afTáires,  compromelter  :  méler  let 
cartes,  baralhar. 

(Se—)  V.  r.  misturar^se,  etc. 

{Se  méler  áe,  entremetter-se ,  Ingerlr-se. 

MAlèsb,  a.  m.  bot.  (meléze)  larix  (arvore). 

Melet  ,  a.  m.  (mele)  espade  d*enxoTa ,  ou 
sardinha. 

MÉuAffTBB ,  a.  m.  bot.  (meliante)  mcliantho 
(planta). 

t  Méuca  .  a.  f.  (melibl)  sorte  de  milho. 

MÊLtcÉBis ,  a.  m.  med.  (melicerf)  melieeride 
(tumor-enkistado. 

fMÊucBSTB,  s.f.  astr.  (mellcéste))  Hercúlea 
(cousteliaçâo). 

MÉLiciun,  a.  m.  med.  e  ehjTtt.  (melikráte) 
aguamel. 

t  MÉLms,  a.  A  (melide)  mormo  (dos  burros). 

llÉLiLor  ou  MiBLíROT,  s.  m.  bot.  (melilõ, 
mirliró)  trevo,  ooroa-de-rei,  mëliloto  [planta). 

MÉUNB,  a.  f,  d'hist.  nat.  terra -alumi- 
nosa ,  etc. 

MÉLiNBT,  a.  m.  bot.  (meliné)  chupamel 
(planta). 

MfiLiNOT,  X.  m.  bol.{me\\n6)  planta-adstría- 
gente  e  vulneraria. 

MÉLIORATtON  ,  etc.  ,   K  AHÍLIORATIOlf  ,  CtC. 

M^LissB,  s.  f.  boi.  (mellce)  herva-cidreira 
mèlissa  (planta). 

MÊLrriTB,  a.  /.  d'hist.  nat.  (melitíte)  pedra 
de-mel. 

Mellat  ,  a.  m.  bret.  ímelá)  jogo-da-cfaoca. 

Mellet  ,  a.  m.  (mele)  espécie  de  figo. 

Mbllieb,  a.  m.  (meliê)  teroeiro-ventricok>(doa 
animaes-ruminantes)  —  uva  branca  especial. 

f  Mellifbbb  ,  adj.  2  gen.  (melifére)  melli- 
fero,  a. 

t  MELuncAnoM ,  a.  f,  (meliflkaciòa)  melUfl* 
caçSo. 

f  Melufuj.  b,  adj.  (metiflil)  mellifloo ,  a. 

MÉLODIE,  s.f.  (melodO  oonsento,  consonaada, 
liarmonia,  melodia. 

MÉLOMEosBiiBMT,  odif,  (melodieiBMBaai)  har- 
mooica,  melodiosa,  suavemeote. 

MtUMBní,  n,  a4J.  (melodiAa,  le)  canoro, 


624 


M  EM 


barmoniro,  harmonioso,  melódico,  mCIodioio,  a 

—  baiuto,  cioœ ,  suave. 

t  !ViÉi4}iiftAMK,  s.  m.  (mélodrame)  melodrama 
(drama-scno  entrciiHado  de  detdamacáo,  e  mu- 
sica)* 

t  MÍLOGiuraiE.  s.  f,  Cmelografl)  melofjnrapbia 
(arte  de  notar  musica). 

f  MÉiAMUANB ,  s,  2  gen,  (mélomane)  meloma- 
Diaco,  a. 

t  M^LOMANiE .  t.  f,  (melomaní)  melomania. 

Mrm>n  ,  s.  m,  (mrlôn)  meláo. 

[Afelon&eãu ,  melancia. 

Melongênb  ,  s.  f.  (meionjéne)  berinf^ella. 

*  Melonnier,  j.  777.  (meloniA)  Hieloeiro ,  me- 
lancteiro  (bomcm  que  tende  melões,  e  melan- 
cias). 

MEi4tNNièRE ,  s,  f,  (meloniére)  meloal. 

M^jjiPÉs ,  s.  f.  miu.  (melopé?  roelopea. 

f  MÉL0pá*pNiTE,  s.  m.  d'hist.  nal.  (melope- 
ponfie)  melupeponito  (meláo-pet  ri  ficado). 

MÊixM ,  s.  rn,  mus,  (meio)  uoláo  (de  som- 
agudo  p  grave). 

*  MÉLOifABU,  adj.  2  gen.  (meluáble)  déslou- 
▼avel  —  desprezivcl. 

MÉI.OTB,  s.  f.  (melóte)  pelle-d^ovelba  (co'a  lâ) 

—  sorte  de  cbapeu. 

MÊMARCUDKF,  s.  f.  (memaTchcire)  torcedura 
(do  pe  d*um  cavallo). 

Mbnbranb,  s.  f.  anat.  (manbrâne)  mem- 
brana —  {dejard.)  pelllcula  (da  fructa). 

llBaBKÂNé.  B,  adj.  bot.  (manbrané)  cbato,  a 
(qual  a  membrana). 

Mehbranbux  ,  SB,  €uij,  onot.  (maobranén , 
te)  membranoso,  a. 

Mbmbrb  ,  s,  m,  (mânbre)  membro  —  {fig.) 
parte ,  pedaço ,  porção. 

(Semer  des  membres  ,  espalhar  membros. 

Membre,  e,  adj,  de  bras,  (manbré)  com 
pernas  de  vario  esmalte  (águia ,  animal). 

*  Mbmbrer  ,  V.  n,  (manbré)  lembrar-se  (d'al- 
guma  cousa). 

I  Membrít  ,  s.  m.  (manbré)  lamina  (ata  a  es- 
pora). 

t  Membriolbt,  1.  171.  dim.  des.  (manbriolé) 
membrozínbo. 

Mbmbron,  s.  771.  peça-plumbea  (na  cumieíra). 

Membro,  e,  adj.  (manbni)  membrudo,  a  — 
forçoso,  forte,  robusto,  vigoroso,  a. 

Membrure,  s.  f.  de  marcen.  (manbrtíre)  pe- 
çi«-principacs  (da  carpinteria) —  medida  (de 
lenba). 

Même.  pron.  2  gen.  (même)  mesmo,  a  — 
{fldj.)  da  mesma  sorte ,  igual  —  {adv.)  ainda  — 
também  —  alémd'ijso ~  até-mcsmo. 

(De  même  ,  da  mesma  maneira  :  de  même 
que,  assim  como  :  à  même,  em  estado;  no  caso  : 
revenir  en  soi  même,  entrar  em  si  :  aller  lui 
même,  ir  em  pessoa  :  se  trahir  soi  même,  ma- 
Difèstar-se  a  si  mesmo  :  devenir  épris  de  soi- 
même,  ficar  de  si  próprio  namorado. 

*  MÈHEMBNT,  adv.  (mememau)  igual ,  mésma, 
■esmissima ,  similbantemente. 

MtMERTO ,  s.  771.  lot.  t  eccles,  (meroent(^) 
memento  ~  (fam,)  lembrança. 


MÉN 

MAmou  ,  t.  m.  (mémoire)  memoria  — 
zoado  —  ooDta  —  nota  —  roi  —  (/}£)  polidas-^ 
históricas. 

Mteonus,  s.  fL  (mémoire)  memoria  ^oam- 
memoraçâo,  lembrança,  recordaçio  —  fama, 
nomeada  —  gloria  —  boora  —  nome,  rppuiaçâa 

(Effíioer  la  mémoire,  sepultara  memoria: 
graver  en  sa  mémoire,  estampar  na  meoKNia  : 
rappeler  dans  sa  mémoire,  trazer  i  memoria  : 
glisser  de  la  mémoire,  deslizar  da  memoria  : 
déchirer  sa  777^77iofnp^  diffamar-lhe  a  memoria: 
charger  la  mémoire,  opprimir  a  memoria: 
faire  honorer  sa  mémoire,  eteroizar-lbe  a  bm- 
moria. 

Mémorable  ,  adj.  2  gen,  { mémorable  )  mt- 
morado ,  memorando ,  memorável  —  bnlbantc 

—  illustre  —  glorioso ,  a  —  iosigoe  —  iouvaid 

—  notável ,  reoommendavel. 
MÉMORABLEMSNT ,  adv,  (memorabicmao;  me- 

moravelmente. 

M£morant.  b,  adj'  fam,  p,  us,  (memoFlB, 
te)  memorante. 

*  MÉMORATir,  TK,  odj»  for.  fam.  (memo- 
ratlf ,  ve)  lembrado,  mëmorativo,  a. 

*  MÊMORER ,  V,  a,  (memeré)  oootar ,  narrar,      j 
refiprir,  relatar. 

MÉMORIAL,  s.  m,  (memori.il)  memorial  — 
memoria  -  petiçio  —  supplica. 

MÉMORIAL.  B,  adj'  memorial  (perleaonle i 
memoria). 

MÉMORtALifTB,  1. 771.  det.  (memoriallsl^  Bt- 
morialista  vauctor  de  memorias). 

t  *  MÉMORiBux,  adj,  m.  (memoriéo) 
rioso. 

MEMPnriQUB,  adj.  2  gen.  (manfitlke) 
phitico ,  a  (de  Memphts). 

Menaçant,  b  ,  adj.  (menaçâa ,  le) 
dor,  amëaçante ,  minaz  —  espantoso ,  Ibrauds* 
vel ,  horrível ,  terrível. 

Menace,  s,  f,  (menice)  ameaça, 
oomminaçào  ~  bravata ,  fanfarrice , 
tada ,  ronca. 

Menacer  ,  v.  a.  —  ce.  e ,  part,  (i 
ameaçar  —  praguejar  —  esbravear ,  cabfaïqpi 

—  gritar  —  í/íi/ti.)  fazer-esperar,  promcttcr  — 
augurar,  conjecturar,  predizer,  presagiar,  { 
nosiicar,  vaticinar. 

**  Menagbor  ^s,m.  p,  us,  (meoaoèar} 
çador. 

Ménaoe,  s.  f,  mxth,  (meoide) 
Ménade. 

MÉNAGE,  s.  m,  (meniUe)  caaa ,  Cunflla  —  i 
ver  no  -  de  -  casa ,  tracto-caseiro  -« 
moveis ,  uslensilios  (d'uma  casa). 

(Faire  bon  ou  mauvais  ménage  , 
ou  mal  o  marido  co*a  mulher  :  pain  i 
pâo-caseiro  :  mettre  en  ménage^ 
tre  en  ménage,  pôr  casa. 

MÉNAGEMENT ,  t.  771.  (meii^Jemiii) 
circumspeovào ,  prudência ,  tento  — 
çâo.  respeito. 

{Mênagemeni  det  eiprltt ,  arlB 
espiritas. 

MÉNAGER ,  tf.  a.  —  gé.  €s  PtUt. 


:.»j9Îî 


MBR 

1,  ÉRK,  #.  (merdé,  ère)  capellista  — 
,  a  —  bafarinbeiro,  a. 
m ,  ê,  m*  (merkredf;  quarta^feira. 
B ,  «.  m.  mxih,  (merkiire)  Mercúrio 
le  ^  {fig,  fim.)  alcayoïa,  aloofs ,  al- 
ilooritelro. 

lALB ,  s.  f.  bot,  Cmerkiniále)  mercu- 
a)  —  {fig.  fam^  batitMirba ,  reprebeo- 
.}  preço  doi  œrvaes  (no  mercado). 
lEL,  ut,adj.  (merktiriél)  mercurial. 
iFiCATiON  ,  #.  f,  (  merkif rífikaciÒD  ) 
açáo. 

LUI ,  a.  f,  pôpuL  injur.  (tnerdálbe) 
I,  rapaziada,  rapazio. 
i.  f.  (mérde)  cag^lbôet ,  de«comida , 
rampa  —  esterco ,  excremento  —  et- 
et. 
E-D*oiB ,  s.  m.  (mérde-doá)  Terdc-gaio 

ri,  SE,  adj.  (merdéu,  zc)  borrado, 

^xrrementoso ,  merdoso,  trainposo,  a 

:aibndo ,  porco ,  soez,  sujo,  a. 

s,  /l  (mére^  madre ,  mâe. 

nourrice,  ama-de-leile  :  dercnir  mère, 

0  m«1e  :  tenir  lieu  de  mère ,  fuer  as 

náe. 

adJ.  f.  (mère)  mfie. 

*-mère ,  Unifia  mâe  :  m<?rtf- patrie , 

lure-m^n?,  dura-mater:  p\e-mére , 

:  mére-fiOu\%e ,  tinbo  que  mana  da 
tes  de  pizarem  a  ura  :  m^n^-laine,  a 
na  :  nzi'/v-pcrle ,  madrepérola. 
) ,  «.  m.  ^mcrò)  senUa-de-conego  (que 

ooro^. 

L ,  s.  m.  (merét)  signal  (passarano em 

terem  paj^o  fazenda). 

M,  M.  f.  (meréle)  Jogo-da-palbeta. 

t.  r,,  adJ.  de  bras,  (merelé)  palbe- 

^ttf  representa  palbeta%). 

BN ,  1.  m.  (méridien^  meridiano. 

BNKB ,  a.  f,  (meridléne)  meridiana  -- 

ONAL.  B,  adj.  (nieridiooilt)  meridionaL 
iUB ,  a.  À  (merèngbe)  espécie  de  mas- 

)i ,  a.  m.  (merlnds)  carneiro-merino  — 
,  teddo  (da  là  dVlles). 
:,  a.  /l  (merixe)  œreja-miuda ,  ou  ipd- 
rto). 

RR,  a.  m.  bot.  (aieriztè)  cerejeira  gai- 
fore). 

kNT.  8,  adJ,  {merttAn .  te)  digno ,  me- 
a. 

B,  s.  m.  (mérite)  benemerência,  mere- 
,  roërito  — estima,  estimação,  preço, 
îxcellencta  —  bondade  —  virtude— gra- 
importancia ,  ponderação  —  dignidade 
■  —  (/»^}  perfeições. 
■e  témoignage  au  mérite,  conffessar  o 
eoto  :  diminuer  le  mérite,  meno»f  abar 
:  relever  Téclat  de  son  mérite,  n^alçar 
ior  de  seu  mérito  :  dénuer  de  mérite , 
e  mérito  :  flaire  paraître  son  mérite  , 
«ntaçào  de  tea  mérito  :  groMir  Pidéede 


MES 


627 


leur  mérite,  engrandecer  a  Ideia  do  lea  mere- 
cimento :  faire  sonner  ses  mérites,  blasonar  de 
seus  méritos  :  se  faire  un  mérite  de ,  arrogar-se 
o  mérito;  dar-se  por  auctor  de;  gabarse de. 

MÊBITBB ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (mertté)  me- 
recer, 

MteiTOiBB,  adJ.  3  gen.  tfœot.  (ineritoáre) 
meritório,  a. 

MÉRiTonuniBNT ,  adv.  (meritoareman)  justa, 
mèri  tortamente. 

Merlan  ,  s.  m.  (merlan)  pescada  (peixe). 

Merlk  ,  s.  m,  d'tiist.  nat.  (mérle>  melro  (atc). 

(CVst  un  An  merle,  é  pássaro  de  bico  ania- 
rello  ;  ú  tim  reflnado  :  sifller  comme  un  merle, 
ser  espertíssimo  {fig.). 

Mrblkssr,  s.  f.  d'hfst.  nat.  (merléce)  melroa 
(fèroea  do  melro). 

MRRLim  f  s.  f.  debrtu.  (merlétc)  peiiaro- 
mulilado. 

McRLiN,  s.  m.  naut.  (merlén)  corda-delgada 
(de  dous ,  ou  très  fios). 

Meblinb,  s.  f.  (merline)  orgio-mecbanioo,  etc. 

MsRLiNBR,  V.  a.  —  né.  e,  part,  naut.  (mcr- 
lioé)  [une  voile)  coser  a  Téla  ás  cordas. 

Merlon  ,  s.  m.  de  fort.  (meriôn>  nierlâo. 

Mkrlcj€8e ,  s.  f.  (merliiche^  baralliausecoo. 

MxRLOT ,  a.  m.  (merlil)  (peotf  en)  pelJc  a  seo- 
ear  (sobre  oordaj. 

MÉROCÊLB,  s.  f.  med.  (merooéle)  lieniia- 
crural. 

fti£MTiNCiBN.  B ,  adJ.  (meroTenjiéa ,  ne)  da 
tËiùà  de  Meçoveu. 

MifMKAiN ,  S,  m.  (merén)  tábuas  (de  carvalho) 
—  {de  caç.)  armação  (do  veado). 

MBRVBiLUt,  s.  f.  (mervéihc)  maravilha,  pro- 
dígio —  obra-prima ,  portento  —  milagre  —  phe- 
noineoo,  rarid&de. 

(Le  recevoir  à  merveille,  recebel-o  com  gosto  : 
à  merveille,  ás  mil  maravilhas,  opiímainenle  : 
atteindre  les  merveilles,  tocar  es  milagres  : 
s'en  promettre  des  merveilles,  promelicr-se 
d'elle  mil  bens  :  dévoiltr  des  me/veilles,  expôr 
portentos. 

Merybiller,  V.  a.  (merrelhé)  assombrar,  ma- 
ravilhar, pasmar. 

MRRVEiLLnjSKMeNT,  adv.  (mervelhcuzeman) 
admirável ,  egrégia ,  estupenda ,  ezcelleule ,  ma- 
ravilhosa ,  prodigiosamente. 

Merveuxbuz  ,  SB ,  adj.  (mervelhéu ,  ze)  ad- 
mirável, estupendo,  maravilhoso,  pasmoso, 
prodigioso,  a—  egrégio,  excellente,  eximio, 
peregrino,  perfeito,  singular  —  caprichoso ,  a. 

Mbrvrilleux,  SB,  a.  o-maravilhoso  —  ban- 
dalho ,  peralta ,  petimetre ,  tafUI. 

t  Mértcishb  ,  s,  m.  med.  (mericísme)  mml- 
naçÂo,  runiinadura. 

Mérycolocib,  a.  f.  med.  (merikolojf)  merico- 
logia  (tractado  sobre  a  ruminadela ,  ou  raml- 
nantes. 

Mes ,  pron.  pt.  (mé)  meus,  minhas. 

Mesadoo ,  s.  m. (mezadO)  flMade-paa  (juncta 
as  partes-do-coalbo  que  nadam  no  soro). 

t  *  MteADVBMANCB,  s,  f.  (iiwndTeiiliioe}qpaU* 
dade  do  que  despraz. 


( 


626 


MEP 


minçio  "  lembrança,  memoria  —  citação ,  tet- 
tUnaobo  —  nomeaçáo. 

McNTioNNER»  V.  (L  —  né.  0,  part,  de  pract, 
(manciODé)  commemorar,  méncioDar  —  allegar, 
citar. 

Mentir,  v.  n.  (maotir)  mentir,  petear. 

Mbnton,  s,  m,  (aianlòa)  iMirlM. 

(Branler  le  menton,  comer  muito  [hurtX 

Mkntonnbt  ,  t,  ni.  de  cutcl.  ^maoioné)  es- 
piga na  iMie  d*uma  folha  (sustem  a  mola ,  etc.) 

Mbntonnicb»  èm,  a4j\  anal.  (mantonté, 
ére)  dd-barba. 

Mbntonnibiuc,  *.  r  (mantoniére)  barba-de- 
fafcli  (pende  da  mascara)  —  barbeira ,  borbote 
-^  {ctr.)  Iiifadura  (para  a  barba). 

MsNTOR,  /.  m,  mxth,  (mantór)  Mentor  (flei 
amigo d'Ulisses)  —  ifig)  aio  —  pedagogo  —  cus- 
todio, guarda  ^  conductor,  guia  —  governador 
—  conselheira 

Mkntolk- MARINS,  s,  f.  d'hîsi.  nat.  (maot<íle* 
marine)  sanguisuga-martna  (insecto). 

Mrnd.  b,  adj,  (jauíaú)  delgado,  miúdo ,  a  - 
pequeno ,  a. 

{Menu  peuple,  plebe,  povo-mludo  :  menu 
rôt ,  oodoroizet,  perdig3tos ,  etc. ,  assados  :  le 
menu  d'un  repas ,  lista  dos  pratos  d*um  ban- 
quete :  menue  monnaie,  miúdos ,  trocos  :  me- 
nus plaisirs ,  despesas  de  divertimento ,  etc. 

Menu  ,  adv,  (meni2)  em-bocadinhos ,  miuda- 
lûentc,  miúdo. 

Menuailles,  s.  f,  iH,  (men{/«11bc}  miuçai^em, 
miuçalho ,  iniuçaria  —  moedas-miudai. 

Menuet,  s.  m.  (meoiié)  minuete. 

MBNOFEOiLLt.  B,  odj.hot,  (iDeDtffetiIbé)  oom- 
fblhas-miudas  (punU). 

Menuisb,  #.  f,  (menuíze)  chumbo-mindo . 
muníçáo  (d*alirar).  escumilha. 

Menuiser  .  v.  o.  e  /i.  —  «tf.  e  ,  part,  (me- 
mrizé)  marceneirar  (trabalhar  de  marceneiro). 

Mbnuiserib,  *.  f.  (meoalzerí)  maroeneria  — 
obra  de  marceneiro ,  e  entalhador. 

Mbhuisibr,  #.  Hl.  (meauiziô)  marceneiro  » 
entalhador. 

t  *  MBNurrÉ,  #.  /*.  (mene/fté)  pequc^itiez. 

MAraiTi^B ,  adj.  2  gen.  (mefitikc;  mephi- 
Uco ,  mortal ,  Tcoenoso ,  a. 

MftPBrrim ,  «.  m.  (  mefitísme  )  mephltismo 
l^tialaçâo  mephilica). 

MéplÂcbr,  V.  a.'-cé.  e,  part,  (meplaoè) 
eollocar-indeoentemente. 

MÉPLAT  i.m,de  pine.  (mepU)  indicaçâo- 
doa-plaooa  ~  pouca-curratura. 

MÉPLAT.  B,  a<(/.  (meplá,te)  poooo-curro, 
quasí-pUmo ,  oa  horizootal  ^  mais  largo  que 
groasa 

Mépkbndrb  (Sé)  V.  r.  (se  meprâodre)  enga- 
BBf-se,  equiTocar-ae,  errar»  illudir-ae ~  afas- 
tar-se ,  desviar-se. 

MÉPRIS,  i.  m.  (meprt)  desdém,  desprezo,  me- 
Bospreço  —  escarneo ,  molc^  —  descrédito  — 
ofeiíeocÉo,  aviltamento. 

(Au  méprii  de.  nio  Hueodo  caio  de,  pondo 
ái  perle. 

MifiáWi    a4J*  3  §9ru  OBi«pciiábte)  ab- 


Jecto,  apoucado,  aviltado,  baixo,  desprezível, 
▼il. 

Méfrisablbmbnt,  adv.  (mepnzabtemao)  dei' 
prezivelmcute. 

*  MÉTRiSAStMENT ,  odP.  (  meprízamao  )  0010 
mododcsprezadoí,  desprezível  mente, 

MÉPRISANT.  B,  adj.  (meprizán,  te)  dMd^ 
nhoso,  desprezador,  esquivo ,  a  —  altivo,  \rãd- 
lente. 

MÉPRisB,  s,  f.  Cmpprize)  engano,  InadrcT- 
tencia  —  desacerto ,  erro ,  folta  —  impniJeuciJ 
—  equivoco. 

íLe  lucr  par  mt^prise,  mata1-o  per  engano. 

MÉPRISER ,  V.  a.  —  sé.  e ,  part.  (rmpriuÇ 
desdenhar,  desprezar,  menosprezar  —  escarne- 
cer, motejar  --  aviltar. 

{^Se  — )  V.  r.  despreíar-ie  —  avUIarse  -  okv 
tejar-se. 

MtR ,  s.  f.  (niér)  mar  —  agua  —  Oceano  - 
abysnio  —  golpfao. 

iCoup  de  mpr,  marcta  ;  onda  :  la  merï  boire, 
coufia  niid  árdua  ;  se  mol  ire  en  míT,  emlwr- 
car-se  :  continuer  son  rhemin  vers  la  mer^  ati- 
rar para  a  marinha  :  braver  la  //zer,  affroal» 
mares:  brunir  la  face  de  la  mer,  enrmrara 
equorea  face  :  être  en  pleine  mer,  Mtsr  cm 
pleno -mar,  cm  mar-alto  :  errer  ses  yeai  tor  la 
mer,  estender  os  olhos  pelo  mar  :  fuir  wn  la 
mer,  fugir  contra  o  mar  :  se  remetlre  en  mer, 
tornar  a  eml>arcar-se  :  voguer  en  pTcine  mer» 
enf^lphar-se  no  mar  :  monter  en  mer,tmbst' 
cjr-se  :  s'avancer  dans  la  mer,  entrar  pelo  mar: 
calmer  la  mer,  p6r  freio  ao  mar  :  fíraoertlr  la 
mers ,  talhar  os  mares  :  fendra  le  cristal  dn 
mers  ,  varrer  os  plaioos  de  cry&tal  :  traverier 
les  mers,  sulcar  mares  :  vaincre  TagitaiioQ  en 
mers,  vencer  o  levantar,  o  empolo,  dos  mam. 

t  **  MÉRANDB,  s.  f.  (merende)  mereodià 

t  *  Mbrc,  s.  f.  marca,  signal. 

Mbbcadbnt,  s.  m.  despre*.  (merfcadáa}i 
cador-arrufnado. 

Mbrcantilb  ,  adJ.  2  gen.  (merkantO)  ■ 
cantil. 

Mercantilbuent,  adv.  (meriuintilidieB)i 
caotiVmente. 

Mebcantillb,  $.  f.  p.  us.  (merfcaaiil^ 
godo ,  trafloo  (de  pouco- valor). 

t  Mercantorlste  ,  adj.  2  gen,  des.  (i 
kantorlste)  mercadorista  cde  mercadora}^ 

Mrrcelot  ,  s.  m.  mercieirintio-fejraalL 

Mergbnairb  ,  s.  e  aíU-  (mcrccaére)  joiíWre. 
mercenário ,  trabalhador  —  criado  — 
de-ganhar  —  (fig.)  assalariado ,  servil  —  j 
sado,  interesseiro,  venal  ~  vil. 

Mbrcbnairehent,  adv.  (i 
salariada  ,  baixa  ,  interesaetra  » 
servil ,  sórdida ,  venalmente.  ^ 

Mbrcbrib,  s.  f.  (mercert)  meroeeriar^ 
zeudadecapellista  ~ loja-de^capella.  ,,^0^, 

Merci,  s.  f.  (merci)  meroé ,  fSivor» 
agradecimento  —  perdio ,  veoia  <— 
discrição  ~  compaixão,  miaaieQfii 

(Grand  marti  »  muito  obrigate, 
annos.  Dieu  merci,  graças  a  Demi» 


MBR 

Miaetn,  ère,  #.  (merdé,  ère)  capellitU  — 
Dièrcieiro,  a  —  bufarinbeiro,  a. 
MncaiBOi ,  $,  m.  cmerkredf/  quarU-Mra. 
Mbrcork,  «.  m,  mxth,  (merkilre)  Mercúrio 

—  azooffue  —  [flg,  fim.)  alcayoïe,  alcofa ,  al- 
ooHnba ,  atooritelro. 

MncnuALB,  1.  /.  bot,  Cmerkirrfále)  mercu- 
rial  (planta)  —  (/i;^.  /amj  baUbarba ,  reprehen- 
•io  —  (/?/.)  preço  doi  œreaes  (no  mercado). 

MncLRiBL,  uítadj.  (merkurlél)  mercurial. 

MncimiFiCATiON,  1.  /.  ( merkurifikadôn ) 
BiercuriRcaçào. 

Meroailui  ,  i,  f,  pôpul,  (njur.  (merdálbe) 
)riança!ba ,  rapaziada ,  rapazio. 

Mmumi,  ê.  f.  (mérde>  cagalhões,  de«comida, 
mèrda,  trampa  —  esterco ,  excremento  —  es- 
coria ,  f^zct. 

t  Merde-d'oib  ,  5.  m.  (mérde-doál  rerdc-gaio 
(cdr). 

Merdbcx,  se,  adj.  (merdéo,  zc)  borrado, 
cagado,  e xrrcmentoso ,  merdoso,  tramposo,  a 

—  emporcalhado ,  porco ,  soez,  sujo ,  a. 
Mkre  ,  $,  f,  (mére)  madre ,  máe. 

{Mére  nourrice,  ama-de-leíte  :  devenir  mére, 
flcar  sendo  mile  :  tenir  Heu  de  mére ,  fuer  as 
fezes  de  máe. 

MÊRr.,  adj.  f.  (mére)  mfie. 

(î^ngue-m^ri? ,  lingua  mâe:  m<?ri- patrie, 
pat  ria  :  únxvt-mére ,  dura-mater  :  ple-m^r*  , 
pia-mater  :  /n^n?-goutte,  tinbo  que  mana  da 
(uha  ,  antes  de  pizarem  a  ura  :  m^n^-laine ,  ■ 
lá  mais  Hna  :  ni^/'(?-per1e,  madrepérola. 

MfjtEAO ,  i.  m.  (mero)  senUa-de-conego  (que 
aitsisle  ao  eoro\ 

*  Mrrcl  ,  s.  m.  (merél)  signal  (passartn-o  em 
prova  de  terem  pago  fnzenda). 

MARELLE ,  ».  A  (meréle)  Jogo-da-paTbeta. 

MinicLLt.  »:,  cuij.  de  bras,  (merelé)  palhe- 
lado ,  a  (que  representa  palbeta%). 

MteiDfiN ,  s.  m.  (méridien^  meridiano. 

MÈRiDiBifKB ,  #.  f,  (meridtéDe)  meridiana  — 
sista. 

MtEiDiofiAL.  B,  adj.  (méridional)  meridional. 

MsiiiNCUB ,  s,  f,  (meréngbe)  espécie  de  mas- 
sapfto. 

MfEiKOB,  t.  m.  (tanertnds)  carneiro  merino  — 
merinos ,  tecido  (da  lá  dVlles). 

Merise,  #.  f.  (merixe)  oeit;]a-miuda,  ou  gal- 
toga  (fhirto). 

Mebisier,  S'  m.  boL  (merizié)  cerejeira  gal- 
lega  (anrore). 

MfitrrAKT.  8,  adJ.  (meritAn  •  te)  digno ,  me- 
rwTdor,  a. 

Mí»iTB,  s.  m.  (mer(te)  benemerência ,  mere- 
címeato,  mérito  — estima,  estimação,  preço, 
falia  '  cvcellenda  —  bondade  —  f  irtude— gra- 
f idade,  importância,  ponderação  —  dignidade 
—  josliça  —  {pt.)  perfeições. 

(Rendre  témoignage  au //f^riY^^  confbssaro 
merecimento  :  diminuer  le  mérite,  menoM^abar 
o  mérito  :  releir er  rëclat  de  son  mérite,  n^aiçar 
o  ctplcfldor  de  sea  mérito  :  dénuer  de  mérite, 
defpir  de  mérito  :  (iaire  paraître  son  mérite  , 
faut  oMentiçlo  de  lea  mérito  :  groiair  Pidéede 


MES 


627 


leur  mérite,  engrandecer  a  ideia  do  aea  mere- 
cimento :  faire  sonner  ses  mérites,  blasonar  de 
setjs  méritos  :  se  faire  un  mérite  de ,  arrogar-se 
o  meiito ;  dar-se  por  auctor  de:  gabarse  de. 

MÊRTíBR ,  t;.  a.  —  té.  e,  part.  (meHté)  me- 
recer. 

Mtemmut,  adJ.  3  gen.  i/teot.  (meritoáre) 
meritório,  a. 

MÉRiTonuniBNT ,  adu.  (meritoareman)  Justa, 
méri  tortamente. 

Merlan  ,  *.  m.  (merlan)  pescada  (peixe). 

Merle,  *.  m.  d'ttist.  nat. (merle) melro (aTe\ 

(CVst  un  (^n  merle,  é  pássaro  de  bico-anta- 
rello  ;  é  um  reflnado  :  siffler  comme  un  merle, 
ser  espcrtiKSimo  [fig.). 

Mealesse,  s.  f.  d'hfst.  nat.  (meriéce)  melroa 
(fèroea  do  melro). 

Mrrleftb  ,  #.  f.  de  brus,  (merléie)  pessaro- 
mutilado. 

Merlin,  s,  m.  naat.  (merléD)  oordadelgada 
(de  dous ,  ou  très  flos). 

Merune,  s.  f.  (merline)  orgáo-mecbanioo,  etc. 

Mbrliner,  V.  a.  —  né.  e,  part,  naut.  (mcr- 
liQé)  {une  voile)  coser  a  Téla  ás  cordas. 

Merlon  ,  *.  m.  de  fort,  imerlôn)  merlâo. 

Mkrlcn»e  ,  s.  f.  (merlttche^  baralhau-seoco. 

Merlot  ,  s.  m.  (merlil)  {peau  en)  pelic  a  seo- 
ear  (sobre  oordaj. 

Mérocêlb,  s.  f.  med.  (merocéle)  hemia- 
crural. 

fti£ROTiNCiBN.  B,  adJ.  (merofenjiéo ,  De)  dâ 
raca  de  Meçoveu. 

Merkain,  s.  m.  (meréo)  tábuas  (de  canrallio) 
~  {de  caç.)  armaçáo  (do  reado). 

Merveille,  *.  f.  (mertélhe)  marafilba,  pro- 
dígio —  obra-prima ,  portento  —  milagre  ~  pbe- 
noineno,  rarid&de. 

(Le  recevoir  à  merveille,  recebel-o  pom  gosto  : 
à  merveiUe,  ás  mil  niaravilbas,  optimamente  : 
atteindre  les  merveilles,  toour  es  milagres  : 
s'en  promettre  dos  merveilles,  promet ler-se 
d'elle  mil  bens  :  dévoiler  des  merveilles,  expôr 
portentos. 

Merybiller,  V.  a,  (mcrfelhé)  assombrar,  ma- 
ravilbar,  pasmar. 

MivRVEtLLEiJSRHENT,  odv,  (mervelhcuzeman) 
admirável ,  egrégia ,  estupenda ,  excellente ,  ma- 
ravilhosa ,  prodigiosamente. 

Merveilleux,  a,  adj.  (mervelbéu,  ze)  ad- 
mirável, estupendo,  maravilhoso,  pasmoso, 
prodigioso,  a  —  egrégio,  excellente,  eximio, 
peregrino,  perfeito,  singular  —  caprichoso ,  a. 

Merveilleux,  si  ,  s.  o-maravílhoso  —  ban- 
dalho ,  peralta ,  petimetre .  tafUI. 

t  Mértcishe  ,  s.  m.  med.  (mcricísme)  mmi- 
naçáo,  runiinadura. 

MÉRYCOLOGis,  t.  A  med.  (merfkolojf)  merico- 
logia  (tractado  sobre  a  romioadela ,  ou  mmi- 
nantes. 

Mes  ,  pron.  pi.  (mé)  meus,  tninbm. 

Meiaoou  ,  1.  m.  (mezadO)  flMa-de-pan  Ouncta 
as  partes-do-coalbo  que  nadam  no  soro). 

t  *  MfisADVBMAiicB,  s.  f.  (iiwndfeiiliioe}qpaU- 
dade  do  que  despraz. 


628 


MES 


t  *  MÉSAOvRKiÁNT.  E ,  adj-  (mezadtenâo ,  te) 
91e  não  cooTein. 

MésAiB,  ^,  Mtxxnk. 

MÉsjLiSK,  A'.  Malaise. 

^Mésallerir.  t.  f,  (mezaterf)  graade-in- 
cbaço  (em  auitm  pernas). 

MÊSALUANCK,  s.  f,  (mezaliânœ)  catamentO' 
desigual  ~  mau-parenlesco. 

MéiALLiEi  t  V.  a,  ^  lié.  €,  part,  (mezaliél 
ooQtractar  matrimonio  •  desigual  —  aparentar- 
•e-roal. 

{Se  H  V,  r,  casar  00m  pessoa  d*infierior-con- 
djçâo,  desigualar  se. 

MÉSANGE,  s.  A  d'hist»  nat.  (mezAoje)  melha- 
ruoo  (ave). 

M£gANGteB,  s.  A  d'hist,  nat.  (mczanjére) 
grande-meibaruco  (atc). 

MÉiANCBiTE,  s.  f.  (mezanjéte)  boiz,  la^o, 
elc  (apanba  melbaruoos). 

MÉSARAlQUB,  adj.  2  gen.  ami.  (mezarafkcl 
mesaraico,  mesenterioo,  a. 

(Veines  mésaraiques,  veias  raeseraicas. 

MteARRiVER,  V.  n.  impes.  (mezariTé)  encon- 
trar, succéder- mal. 

MÉSATBNIII ,  ^.  MÍSARKIVBR. 

MiiAYEKTnvE,  t,  f.  iron.  fam.  (mezavain- 
tare)  desaveniura ,  desgraça ,  infortúnio. 

t  *  MEfCEisr ,  #.  m.  (meduéf)  desgraça ,  in- 
fortanio. 

t^MiaciiN.  E,  *.  (mescbêD,  Ine)  rapaz  — 
rapariga. 

t  MásÉDipiER,  v.a.'^flé.  es  part.  des.  (me- 
Bcdifié)  escandalisar. 

t  *  M£sBLU3UB ,  s.  f.  (mczelerf)  lepra. 

MfeAuus,  /.  m.  d'arch.  (mezôle)  patio  (entre 
doos  palácios). 

MisRNTfiRE ,  s.  m.  anat.  (mezantére)  mesen- 
teria 

MisBMfRiQVB ,  adj.  2  gen.  anat.  (mezante- 
rdie)  mesentertco ,  a. 

•fMÉSENTÉHiTis,  S.  f.  onaS.  imflamniaçâo 
(no  mesenferio). 

MÉSESTIME,  s.  f.  des.  (mezestfme^  desestima, 
desestimaçào .  desprezo ,  menoscabo. 

MÉsGSTinER,  V.  a.—mé.  e,part.  ^mczcstîmé) 
desapreclar,  desestimar,  desprezar,  menosprezar 
~  aviltar. 

t  *  Mesgnie,  s.  f.  (mesnbf)  familia. 

MÉsmTKi.UGENCE ,  *.  f.  (mezcntelijdnce)  má- 
mlelltgenoia  —  descordancia ,  desunião  —  dis- 
córdia ,  dissensão  —  desamor. 

t  MésiktekprKter  ,  V.  a.  —  té.  e,part.  (me- 
zenterpreté)  interpretar -mal. 

MfismE ,  t.  m.  med.  (  mezire  )  doença  (  do 
Hgado). 

f  «  Meslooable  ,  adj.  2  gen.  (mesluáble) 
ilcslouvavel ,  rcprebensivel ,  vituperarei. 

\  Mesmérien  ,  adj.  e  s.  m.  (mesmerién)  Hes- 
meriano  (partidário  do  Mesmerismo). 

•f-  Mësmékismb  ,  s.  m.  imesmerlsme)  Metme- 
risnio>  systema  de  Mesmer). 

MiiQCMiiDMAQOE ,  adi.  2  gen.  anat.  (mezo* 
kondriàkft)  mesodioiidriaco ,  a. 


MBS 

T  MÉncioEE,  s.  m.  d'antig.  {madUtt)  4^ 
rector  (de  concerto). 

MÉsocoLON ,  s.  m.  anat.  parte  do  meieiítcris 
(pegada  ao  ooloo). 

t  Mbsocure  ,  s.  f.  d'antig.  (mezokdre)  jové 
actriz  grega  (tinha  a  cabeça  meio-rapada). 

MÉsofFRiR,,  V.  n.  (mezofrír)  o(1<erecer  dkbos 
que  uma  cousa  vale. 

t  MÉsoiKG ,  s.  m.  (mesoén)  deldzo ,  ineorí^ 
negligencia  —  príguiça. 

M^^soLABE ,  s.  m.  mesolabío  (antiguo  iostm- 
mentG-mathematico\ 

t  MísoLOGARiTBMB,  s.  m.  moth.  mcMlop- 
tithmo. 

fM^soMÉRiE,  i.  f.  anat.  (mezomerl)  parts- 
corpórea  (entre  coxas). 

MÉsoRB,  s.  m.  (mezóre;  iatervallo  (eo  nos 
das  boras-canonicas\ 

MÉsoREcniH,  s.  m.  anat.  (mezorekttei)  pn>> 
du(^o-particu1ar  (do  peritonio ,  etc.) 

MÉSOTttÉNAE,  y.  ANTITBÊKAB. 

Mesquin,  b  .  adj.  (meskta ,  fne)  aciBhado, 
apoucddo ,  avarento ,  avaro ,  escaco ,  fona ,  íar> 
rela ,  mesquinho ,  mofino ,  a  —  abjecto ,  soez, 
sórdido ,  vil  —  misero ,  a  —  malfeito ,  a  —  iffl- 
perfeíto ,  a. 

Mesquineiient,  ad(f.  (meskineman)  afara, 
avarenta ,  escaca,  mesquinha ,  sordèdaneMe. 

Mesquinerie,  t.  f.  imeskioeri)  avareza, csca- 
ceza ,  mesquinharia ,  mesquinliez ,  sortUidcz  — 
miséria,  penúria. 

Mbsquis  ,  i.  m.  (meskf)  carneira. 

Message,  s.  m.  (meçâje)  oomitsio ,  mets^gea 

—  mandado  —  recado  —  embaixada. 
Messager  ,  s.  m.  (meçajé)  mesaagdro  —  to- 
gado, núncio  —  embaixador— correio  —  akaS' 
creve ,  recoveiro  —  {fig.)  anoundador — precar 
sor,  presagio  —  signal. 

Messagère,  s.  f.  (meçajére}  messa^eira—ai- 
baixadora ,  embaixatriz  —  nood^  pnoonsfi. 

Messagerie  ,  s.  f.  (meçsuerO  cargo-de- 
geiro ,  recovagem  —  camiagem-publiei. 

Messaline,  s.f.  d'antig.  ,meçalioe} 

—  teia-egypcia  —  {fig.)  princeza 
Mfssb,  s.  f  (méoe)  missa. 
{Ateste  basse ,  missa-rezada  :  mette  de 

nuit ,  missa-do-gallo  :  grãtuTmesse, 
taUa  :  servir  la  messe,  aci^udar  á 

Messéancr  ,  s-  f.  (meceànoe)  ii 
decoro  —  toriKza  —  mcivilidade. 

Messêant.  e,  adj.  vmeceân,  te) 
indecoroso ,  a  —  inhonesto ,  torpe  ^  iacML 

Messeicneurs,  s,  m.  pL  (mecoifatgr)  wmr 
senhores,  senhores. 

Messoir,  V.  n,  (mcçoár)  náo-coa?ir  —  ils- 
estar-bem ,  ser  indecoroso,  f^ 

Mbssrr,  f".  MCSSIRB. 

*  MfSSERiE ,  S.  f.  (mecerf)  paix , 

«MKssfrsiviR,  V.  a.  —  i^i.  a ^ pari.  (pMinfe) 
desservir  —  mal-servir. 

McssETBRiE,  S.  r.  (mecrterf)  úSnStf^tgafjÊí* 
as  lojas-de-bebidas  em  ConstaiifhMiplB) 

Messidor,  s.  nu  (meoidôr}  4BGkBHHi# 
anoo  da  RefnibHn  frtaeen}. 


MKT 

',  ê,  m,  imeçDJetu-airitto,  MettiM. 

(Être  attendo  oomme  le  Messie,  ter  espe- 
rado com  grande  impacieiicia^e  de  loDgo  tempo 
{ftg.  fam,), 

MissiBS.  *.  m,  Cmecié)  finhctro  —  guarda- 
dot-fViictoe. 

Mbssiedm,  s.  m.  pL  (mccieii)  senhores. 

Messirb,  *.  m.  (mecfre)  miuer,  senhor. 

MnaoTfER,  s,  m,  (meçotié)  o  qoe  diz  missas. 

t  Mbstiyace  ,  /.  m,  (mcsUTáje)  antiguo  au 
leHo  senhorial  (sobre  ceifas). 

MBimÀNCB  on  MAinmÂMCB ,  s.  f,  nauL  (mes- 
trioce)  mestrança. 

MBtTKB ,  *.  m.  naut,  (  mistre)  (  arbre  de } 
grande-mastro  (de  galera}. 

MEfTW-DB-CAMP,  S,  iR.  miUt.  (méstre-de-lLâo) 
mestre-de-campo. 

(Uk  mestre-de-eamp,  primeira  companhia 
d'ara  regiroeoto-de-cavallarta  {s.  fX 

McsnB-tooLB ,  *.  m,  (méstre-ekôte)  mestrc- 
eschola  (dignidade  ecclesiastica). 

^  MssTRiK ,  s,  A  (mestri)  mestria,  saber,  scten- 

da. 
Mcsdàci,  #.  m.  for.  (meuiâjc)  casa-de-assis- 


MRT 


629 


MESumABLB,  a4J.  2  gen,  (meziiráblc)  ooip- 

msuraYd ,  medivel .  mensara^i. 

Mksoràu,  *.  m.  imeziíráje)  medição— di- 
leito  (sobre  cada  medida)— salário  (do  medidor). 

MKSim,  *.  f'  (meïiire)  medição ,  medida  — 
cadenda  —  compasso  (da  musica)  —dimensão— 
{ftg,)  drcnmspec^o,  precaução,  prudência, 

lento  —  projecto. 

(Au  fbr  ou  à  ftir  et  i  mesure,  á  medida  que , 
segundo  que  :  i  mesure  que,  á  proporção  que  : 
outre  mesure,  com  excesso.  dMmedidameote , 
rora  da  marca  :  ne  garder  aucune  mesure,  cor- 
tar per  todos  os  melindres  :  ne  garder  plus  de 
mesures,  nio  guardar  mais  melindre ,  soltar 
ai  rédeas  todas  :  rompre  ses  mesures,  desTa- 
nccer-lhe  os  intentos ,  embaraçar  os  desígnios, 
transtornar  as  medidas. 

llBomÉ.  B ,  adj,  (mezirrè)  medido ,  mensu- 
rado ,  a  —  harmónico ,  sonoro ,  a  —  {fig,)  cir- 
aimspecto,a,cic. 

BUstJBBR ,  V.  a.  —  rrf.  e,  part,  (meziiré)  com- 
pusar,  midir  —  comparar  -  Igualar  -  propor- 
Sonar ,  regular  -  (/Í^O  dirigir  -  pesar,  pon- 
derar. 

{Mesurer  ses  discours ,  ses  actions ,  etc. ,  co- 
Diedir-se  :  se  mesurer  avec ,  igualar-se  ,  mc- 
dto^se  oom  alguém  ;  brigar ,  pelejar ,  renhir. 

HBSoaBum ,  1.  m,  (mezin^ur)  medidor. 

t  *  MCsis ,  ^MiMUCB ,  y.  Aboi. 

Miscsiai ,  V,  n.  (meziiz^  abusar,  fazer-man- 
uso ,  usar-mal. 

t  ^  Mestoybb  ,  V.  a.  —  é.  e,  part,  (mesf  oaié) 
aetarraaiar  —  destiar. 

t  HÉTABOLB,  t.  f.  /^/or.^metabôle)  reunião 
(de  vários  synonymos). 

t  Mih-ÂBOiJLOsiB,  #.  r.  rhetor.  (metaboIelojO 

metaboMogta. 
MÉrsAAWB,  s.  m.  anat*  (BMtakárpe)  meta- 


MÉTACABPiBN ,  #.  m.  anat.  (metaliarplén)  me- 
tacarpio. 

MáTACBOBisB,  X.  f.  ({ncUkoréze)  metacho- 
resis. 

MÉTACBRONissiB,  s.  //i.  (mctakronfsme)  meta- 
chronifnío. 

MÉTACisBUS ,  s.  /ii.  gram.  (metadsme)  meta- 
cismo. 

MÂTAiL,  s,  m,  (metálh)  amalgama  de  vários 
metaes. 

Mbtaibib,  adj.  (meterl)  quinta  (arrendada) 
—  casal,  fazenda,  prédio. 

MÉTAL,  s.  m.  (meljll)  metal  (pi.  métaux). 

(Façonner  les  métaux,  trabalhar  metaes. 

M^ALBirr,  s.  m.  des.  (metalân)  falu-de-ta- 
lenlo ,  incapacidade  —  defeito  (do  juízo). 

IttTALBPSB,^./.  rAe'/or.  (metalépse  metalepce. 

MfTkLLÉiTÈ,  s.  f.  cliym.  (meUleité)  meul- 
leidade. 

MéTALUQDB,  adj.1  gen.  Cmetaifte)  maul- 
lioo,  a. 

MÍTALUQUB  (to)  s.  A  (la  meulfte)  metallica 
(tractado  solire  metaes}. 

Mítallibation,  s.  r  cAr''^- (metalizaçiôn) 
roetallisaçio. 

MÉTALLisBK,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  chyrn. 
(metalizo)  metallísar. 

t  MÉTALL06RAPBIB ,  s.  f.  (metalc^afl)  roeui- 
lograpbia  (  coohedmento ,  sciencia,  tractado 
dos  metaes). 

M£talu)r«ib,  1.  f.  (meuiurjl)  meullurgia. 

MÉTAU.UBGISTB.  s.  m.  imeulfirjlste)  meUl- 
lurgisla. 

MÊTAveRPBOSB,  s.f.  (meUmorfftze)  métamor- 
phose ,  mudança ,  transformação  (d*uma  tx>ut 
em  outra)  —  disfarce. 

M^AHORPBOSBB ,  t'.  «  —  sé*  e,  part,  (met» 
morfozé)  nietamorphosear,  mudar,  transfor- 
mar (uma  cousa  em  outra). 

{Se  — )  V.  r.  dísfirçar-se,  mêtamorpboeear-set 
mudar-se,  transformar-se ,  transmudar-se. 

MÉTAPBORB,  s.  f.  rhetor.  (roetafdre)  meu- 
phora. 

MftTAPBOftigoB ,  adj*  2  gen.  (meuforlke)  me- 
tapborico ,  a. 

MArAPBOBiQOBSBirr,  adç.  (metaforikeman) 
figurade,  nKMapborica ,  translatidamente. 

MfiTAPBOBiSTBi ,  s.  m.  pi.  (mctaforiste)  MeU- 
tapborUtas  (certos  herejes). 

t  MiTArBRASB,  #.  f.  (meufráze)  meUpbrase 
(traduGçao-lítteral). 

t  MfiTAPBBABrc,  s.  m.  (metafráste)  meu- 
phmU  (traductor-Utleral). 

MfiTAFBYSiciBN,  s.  JR.  (metaflzldên)  metiphy- 

sioo. 
MfiTAPBTg!ff7B,  1.  f.  (mcUfiElke)  mctapliy- 

sica. 
MÉTAFBYf I1I0B ,  adj.  2  gen.  (metillzfke)  mt- 

pbysloo,  a. 

MÈTAPBTSiQDBaBNT,  ãdv.  (  metifizikeman  ) 
obstracta  ,  m«tapbysica  «  subtilmente. 

MÉTAPBYHQCBR ,  V.  n.-^  çué.  e,part»  flBi^ 
I  (roetafiziké)  meUphysiear 


630 


MET 


MáTAprysiQUEOii ,  /.  m.  fam,  (meliSittêur) 
meupfaysico ,  subtilisador. 

Mktàplasxr,  s.  m.  (metapMtme)  melaplatmo. 

MÉTAKiscoFiB ,  «.  /.  (metapoftkopl)  metapot- 
copia. 

t  M^APTÒMB ,  s.  A  metaptoma. 

MÉTAPTOSE .  *.  t-  med,  melapio**. 

MÉTASTASE,  s,  f.  med.  cmetatlâze)  metattaie. 

MÉTASTATiQUB,  odj.  2  gcn.  mcd.  (ineusu- 
tiKc)  melaslatico ,  a. 

Metasyncrisb,  s.f,  med.  (melazenkrl»)  me- 
tnsyncritii. 

MÉTATARSB  •  9.  m,  anat.  (meUténe)  meta- 
tarso. 

MÊTATARSiBTf,TŒ,a(</.  onat.  (inetatarziéo, 
ne)  do  melalarso. 

MÉTÀTBftSB,  #.  f.  gram.  (metatéie)  mdi- 

l^.TA^'BR,  ÈBf,  J.  (meteié.ére)  feitor,  ren- 
deiro -abegflo ,  caietro ,  quinteiro ,  a. 

MiTÉCAL,  i,m.  (metekil)  ducado-d'ouro  (de 
Marrocos). 

MÉTËiL,  #.  m.  (metélh)  trigo,  t  eentelo  (mit- 
tarado«). 

M&TKL,  i.m.  boi.  (metélliiomeque  algantdflo  á 
capsula  do    estramonio. 

MÉTi:HrsYCBOM«  s.  /.  phUos.  (meUnpilkAie) 
métempsycose ,  transmigração. 

MÊTBMPSYCHOsiSTB,  X.  6  odj'  (nioUnpiikoiistej 
meiempsycosista  isequaz  da  melempsycoie). 

MÉTKMPSYQUB ,  1.  3  gen.  (Dietanpxflie)  ine- 
tcmpsyoo,  a  (seita  quB  admiltia  a  métempsycose 
de  Pytagoras). 

M^,r^.0Bii ,  s.  m.  (metedre)  meteoro. 

MÉT^osiQUB,  ai/y.  2  gen.  (meteorfke^  metfo* 
rioo.  a. 

MAtéoribmb,  9.  m.  med.  (  meteorisroe  )  me- 
turismo. 

t  MÉTltOltOfiRAPIIE.  f^.  MûrtmovoQVE. 

t  M^£oiioi.iTiiB,  s.  f.  (meteoroifte)  meCeoro- 
litba  ipedra  calda  doopo). 

MÉTiioiiouwiB,  s.  f.  phx9.  (meteorolojO  me- 
teorologia. 

MÉTtoROLociQUB,  adj.  2  gen.  (meteorolojike) 
meteorológico,  a. 

MtbrÉOROLOGVB ,  «.  m.  (meteoroldgbe)  meiro- 
rologo  r  o  que  escreTe  de  roeieorologfa.')  —  ins- 
trumento (para  observações  meteorológicas  de 
noitej. 

t  MirCoROMAfiaB ,  1.  f.  (meteoromancf)  me- 
teoromanda  (aditinbaçáo  per  meteoros). 

MÊTioRfiscoPB.  s.  m.  phX9.  (meteoroskôpe) 
meteoroitcopo  (instrumento  para  obserfiçûes 
meteorológicas)  "  astrolábio. 

MÉTHODB,  9.  f.  (metóde)  arranjo,  disposição , 
distribaiçáo ,  mêlbodo,  ordem  —  systema  —  re- 
gra —  costume ,  babno ,  uso  —  destreza ,  sub- 
tileza —  meio. 

MÀTBODiQUB,  adj.2gen,  (metodlkc)  metó- 
dico ,  systematico ,  a. 

Mítmooiqukhbnt,  a</i'.(iiietûdikemaDl  mctbo- 

íca ,  systeniatjcamente. 

MAtbudismb.  9.  m.  Onetodísme)  metbodisrao 
•ciUdosMetbodUtas). 


MÉT 

MáTBODiSTE,  9.  S  gen.  (metodlate)Netbodistê. 

MtTBONIQUB  ou  MÊTONIQIIB ,  a^/,  Al.  Chrih 

not,  (metonlke)  melbonico  (cydo). 

MtTiCAL,  9.  m.  (metikiU  mefical  (peto). 

MAncuLBux,  SB,  adJ.  (met iki/léo,  ae)  me- 
droso, meticuloso ,  a  ~  escrupuloao,  b. 

MéTiBB,  9.  m.  (metié) emprego,  roistir,  oe> 
cupaçdo,  ofHcio  —  agenda ,  industria  —  arte- 
mecbaoiea,  profissão  —  teiar  -*  bastidor  —  oa- 
oetsidade. 

(Être  cbapon  de  son  métier,  mr  capio  de  sm 
agenda  :  ém  enfoncé  dans  ton  métier,  cslar 
aferrado  a  seu  emprego  :  exercer  leur  métier, 
fazer  seu  offldo  :  femme  du  métier,  molbcr 
perdida ,  entregue  i  deraMídáo. 

Mtriê ,  u ,  «.  e  adJ.  (mett,  ce)  BMstiço,  bhi- 
iato ,  a. 

M£tiva6B,  9.  m.  (metifáje)  dtreito  Hoiire 
trigo). 

MÉTiYB.  MtnYiEB,  r.  Monaoïi,  MouHWRim. 

t  MéTOÊciEN ,  9.  m.  d'antig.  (metedéo)  es- 
trangeiro (estabelecido  em  Albenas^ 

t  MÉTOftciES ,  9.  f,  pt.  d'antig.  c  meted  )  fes- 
tas (em  Aibenas). 

MÍT0N0IIAS1B .  9.  f.  (metonòmazí)  roetono- 
masia  (mudança  do  nome- próprio;. 

MàTOKYMiB,  9.  f.  rhetor.  imeionimO  méto- 
nymie. 

MtTon.  9,  f.  d'arch.  (metdpe)  metopa. 

MÉTOPioN ,  9.  m.  bot,  (metopiòn)  ar? on  (áá 
gomma-amoniaea). 

MÉToroMJkKiCiB ,  9,  f,  (  metopoDund }  oRlf- 
pomancia  (adivinbaçâo  pela  face\ 

MtropQioope,  /.  m.  (metopotkópe)  o  qoeadi- 
tinba  per  ffeictet-do-roito. 

MiTOPOioopiB ,  9.  /.  (metoposkopl)  metopo* 
soopia. 

t  M*ropoioopiQi7B ,  adJ*  2  gen.  (mttopodLO* 
pioo,  a. 

MÉTOMDPB  ,  /T.  MtrOPOSGOPB. 

t  MÉTOBit ,  9.  f.  med.  (metâze)  tisica  Cda  pB« 
pilla). 

MAioiJBNt.  1,  adJ.  (metumi)  mal-gdtoio, 
torto  (pau,  ferro ,  ele) 

MÉTOYRBiE ,  9.  f.  d'OTch.  (metoBitrl)  asara, 
parede-meia  (lepara  dnas  lierdadesl. 

MírBALCiB ,  9.  A  med.  (metrayn  <Mr  (bi 
utero). 

MÉTRAGTBTES ,  1. 171.  pt.  d'onttg.  SBcerdot» 
mendicantes  (de  Cybele). 

*  MÈ1BR  ^9.m.de  poe9.  (métre)  metro ,  por 
sia ,  Tcrso  —  unidade^prtndpal  (das  noras  bn- 
didas). 

^  MÉTBBHninA  VIS ,  9.  A  mmd.  (meCmAnkd) 
obstruoçAo  do  utera 

MÉTRETB ,  9.  f.  (roetréte)  metiali  (i 
tigua  de  líquidos). 

M^rRicoi^B ,  9.  m,  (metrikdla) 
(oitava  parte  da  onça). 

*  M^RiFiEB,  V,  a.  (metrtllD 
Tertos>. 

MÊTBiQDB,  atU.  2  gen.poei. 
trtço ,  a. 
MÉTBiTB ,  9.  f.  med.  (metrfte)  oMtfitik» 


HÁi 


MED 

M^^ivocAHiB,  1.  A  (metrokonii)  residenda 
(<f  um  deâo-raraI\ 

MAtiioijOCIe,  s  f.  (metrolojf)  melrologia  (com- 
pendio ,  tractado  dai  medidas). 

t  MÉTKOSÀNE ,  s.  m.  (metromâne)  roetroma- 
niaco  (oom  maofa  de  fazer  Tersot). 

M^nuMANiB,  s,  f.  (metromani)  melromania 
(mania  de  versejar). 

MÊrROPOLS ,  s.  f.  (métropole)  cidade-capital , 
oôrte,  métropoli,  metropolitana. 

I^IÉTROPOLITAIN.  E ,  adj .  c  S.  (mctropolilén,  e) 
archiépiscopal ,  roCfropoiitano,  a. 

t  MKTROiUUiAGiB ,  S.  /.  med.  (metrorajf)  me- 
trorrhagia. 

t  *  MÉTROOK ,  /.  m.  (raetnir)  poeta. 

>Ifrr8 ,  s.  m.  coUect.  (mé)  comer ,  guisado , 
ic^uiiria  ,  manjar,  prato ,  Tiaoda. 

Mí:ttàbix  ,  adj.  2  gen.  (melábie)  poaitel  ^ 
em-bom-uso  ~  apto,  conveniente. 

(Cet  twmroe  est  fort  mettable,  é  bomem  ca- 
pacissinio. 

t  MvrTÀiii ,  s,  f.  de  sot.  Cmetarf)  multicr 
(encbe  aa  fftrmas). 

Metteur-en-orotrb  ,  ê,  m.  (metéar-an-oéu- 
vre)  cravador-de-diamantes ,  lapidario. 

MiTimB ,  V.  a.  ~  mii,  e,  part,  (métré)  collo- 
car,  pôr,  pousar  —  met  ter  —  fechar. 

{Mettre  à  Tamende .  muictar  :  mettre  à  la 
foile ,  faier-ae  A  vêla  :  mettre  an  jour,  dar  a 
lume,  á  luz  :  mettre  an  hasard ,  arriscar,  aven- 
turar :  mettre  en  colère ,  encolerisar,  enfadar  : 
mettre  en  crédit ,  acreditar  :  mettre  en  gai^ , 
cmpeobar  :  mettre  en  mire,  apontar  :  mettre 
en  prison ,  encarcerar,  prender  :  mettre  en 
possession  ,  metter  de  posse  :  mettre  ta  bride 
sur  le  oou,  soltar  a  redea:  mettre  la  main  sur  le 
collet .  agarrar  alguém  :  mettre  le  holà ,  fazer 
calar;  apaziguar  :  mettre  Tépée  à  la  main, 
puxar  pela  espada  :  mettre  les  fers  aux  pieds , 
deitar  grilhões  :  mettre  aux  mains,  fazer  bri- 
gar :  mettre  pied  à  terre ,  apear  se  :  mettre 
bas  les  armes ,  depcr ,  entregar,  largar  as  ar- 
mas. 

{Se  —y  V.  r.  mcller-se,  pôr-se  —  vpstir-sc. 

'^Se  mettre  en  réputation  ,  cobrar  fama  :  se 
mettre  en  tHe  ,  encasquetar-se  :  se  mettre  en 
quatre ,  pAr  tudo  em  obra  {fam.). 
Mel'blr,  s.  m.  (mi^uble)  alfaia,  môvel ,  traste. 

Mel'blk,  adJ.  movel. 

(Terre  meul^te,  terra  ligeira. 

Meubler  ,  v.a.  —  blé.  e,  part,  (meubla)  al> 
fiiar ,  mobilhar ,  môblar  —  (fig.)  ornar  vo  espi- 
ritu  ,  etc.) 

Mriici.bhbnt  ,  Mkucler,  y,  Bedclcmint, 

BRFOLER. 

McuiJ!,  s.  f.  (meule)  mó,  pcdra-de-rcbolo — 
medida  (de  trigo ,  etc.)  --  rodela  (do  joelho)  — 
niz  ^das  pontas-do-veado^ 

Mkvles  ou  Paikb  ,  a.  f.  pt.  (meule ,  pén)  quei- 
JoB-cbatoa  e  redomCos  (da  Suissa ,  etc.) 

Mpilieb  ,  s.  m.  (meuliô)  mociro  (o  que  foi 
ttdai. 

MmiÉu,  #.  A  (meoliért)  ptdreiri  (d'onde 
tiram  pedras  para  mot). 


MTA 


«81 


(Pierre  de  meultêre,  pedm  para  mó 

Mki  LARDK  «  X.  f,  grande-mó  (de  ferreiro). 

Mixm  ou  MÉON,  ê.  m.  tfot,  ^meôm,  meôni 
sorte  de  funcho. 

MEnMER ,  ÍRB,  /.  (meunié,  ère)  moleiro,  a. 

Meurtre,  s.  m,  (meurtre)  bomicidio,  môrle  — 
carniceria,  carnificina,  matança,  mortandade 

—  [fig.)  damno,  perda,  prejuízo. 
(S^éehaufTer  au  meurtre ,  afoguear-te  oora 

mortes  :  s*cndurcir  au  meurtre,  aoostumar-«e 
Á  nialanra. 

MKCRTniER,  £rb,  a<i/.  e  s.  (meurtrie,  ère) 
honiii'ida,  matador,  a— destroctiTO,  mortifero,a 

—  cruel  —  facinoroso,  a  —  sanguinário,  a  —  \ 

—  impio,  a. 

Meurtrière,  s.  f.  de  fort,  (meurtrière)  let- 
teira  —  {pi.  naut.)  portinholas  (de  nau ,  etc.) 

Meurtrir  ,  y.  a.  —  tri.  e,  part,  (meurtrir) 
magoar,  pizar  —  machucar,  moer  —  *  matar. 

Meurtrissure,/./',  (meurtriçiíre)  contusão, 
pizadnra. 

Meute  ,  s.  f.  coltect.  (mente)  matilha. 

(Chef  de  meute,  cào  que  guia  outroa. 

MÊvBLAViTB,  #.  m.  Dervis  —  charlatio  toreo. 

MÉYENDRB ,  V.  a.  —  du.  e,  part,  des,  (me- 
vândre)  malbaratar,  vender  (a  vil  preço). 

M  É  VENTS,  1.  f.  des.  (mevânlf  )  veoda  (a  balxe 
preço). 

Mexicain,  b,  adj,  e  s.  (meltdkén ,  e)  MeH- 
cano,  a. 

MBtiQiiR ,  s.  m.  geogr.  (mekcfte)  Meiioo. 

f  Meydan  ,  s.  m.  mercado  (em  Pérsia). 

MÊzàiL ,  s.  m.  de  bras,  (mesálh)  facha,  meie 
(do cimo,  da  viseira) 

M^.Z4iR ,  s.  m.  de  man.  (mezér)  meio-ar. 

t  *  MkZAiSR,  s.  m.  (mezéze)  indigência,  pe- 
núria ,  pobreza  —  iocominodidade. 

MÉZANCR.  Meigb  ,  s.  f.  fuíut,  (mezáuce,  méje) 
beliche ,  camará  (do  comiti«-da-galera). 

M£zKi.ERiR ,  s  f.  (mezelerP  gafaria ,  lazareto. 

MézRi.iNB ,  s.  f.  (mezcUne)  mezelina  (tecido  de 
lá  e  seda). 

MÉzKNCR ,  s.  m.  (mezânce)  o  atar  homem  vhro 
a  um  cadáver,  etc. 

MÉzKRÉuN ,  s.  m.  l)Ot.  (mc/creOn)  raezereSo 
(planta). 

Mezzabcut,  s.  m.  naut.  ^mezabiS)  vela-de^sa- 
lera  (pata  temporal). 

MczzANiN,  j.  m.  naut.  (roczanéa)  mezanino 
(mastro  do- meio). 

MKzzAruKB ,  s.  f.  d'aixh,  (mezaníue)  meza^ 
nina. 

Mbzzo-termimb,  #.  m,  itaU  (mczó-torroiné) 
meio- termo. 

MRzzo-TiNTe,  s.  m.  de  ptnt.  (tat.  (mez6- 
tfnto)  meiotinto. 

Ml ,  pron.  pt.  Cml)  meus  —  (s.  f.)  ametadc. 

Mi  ,  s.  m.  (mO  mi  (terceira  nota  de  musica) 
-^  {part,  éndecl.)  (contracção  de  demi)  meio, 

meia. 

t  *  MiANDRB,  s.  m.  (miândre)  o-melhor. 

Miashatiqlb  ,  adj.  2  gen.  med.  (oiiaama- 
tfke)  míasmatico,  a. 

MiAs.aES ,  s.  m.  pt.  med,  (miasme)  itiasmas. 


632 


MID 


MuDi.àNT.  I,  0^y.(iiiioláa,  1p)  miando,  que 
mia. 

MuL'LÉR ,  S.  f.  popul.  rmiolô)  pão  feito  em 
sopas  (no  vinho ,  etc.) 

MiÀOLBii£NT,  s.  m.  (miolemân)  miado,  mia- 
dura ,  miamcolo ,  miau  (do  ga(o\ 

Miauler,  v.  n.  (miul^)  miar  (o  gato). 

Mica  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (milul)  mica  (pedi^) 
—  espécie  de  talco. 

Micacé,  b,  adj.  (mikacé}  micaceo ,  a. 

MiCE ,  s,  m.  de  cosL  (mloe)  meia- parte, 
meias ,  metade. 

MicHAUT,  i.  in.dimpr,  (micho)  dorminhoco, 
toroiioleuto. 

MiCBB,  #.  f,  (mlche^  merendeiro ,  micha ,  pão 
Kl*um ,  ou  dous  arráteis). 

(Pile-m/cAtf,  comilão ,  cfloUo. 

*  MiCBÉ ,  s.  m.  imiché)  insensato ,  tolo ,  a. 
MiCBÉLÂT ,  X.  m.  cmichclá)  micbclato  (moeda 

do  império  Rrego). 

*  MiCHON ,  X.  m,  popul.  (micbdn)  dinheiro  — 
{des.)  michazinha. 

t  MiCHVACANBNS ,  X.  m,  pi,  câes  (da  NoTa-Hes- 
pinha). 

MiGMAC,  X.  m.  popul.  fam.  (niíkmák)  artifl- 
do,  cahala,  enredada,  enredo,  estratagema, 
intriga ,  machinacâo ,  tractada ,  trama. 

Micocoulier  ,  s,  m.  bot,  (míkokulié)  espeds 
de  lodáo  (anrore). 

Mi-côtb  ,  s.  A  (mi-kMe)  meia-descida ,  mCia- 
eooosta. 

MiGROOOSMB,  4.  m.  (mikrokósmc)  microcosmo. 

MtCROOOOsnQOB ,  *'  m.  e  adj.  (mikrokustlke) 
microcufttico ,  microfonio  (instrumento  d'aug- 
menter o  som). 

MickOFiLR ,  adJ,  2  gen.  (mikroffle)  com-fo- 
Ihinhas. 

MiGROCRAPBiB,  S.  f,  phys.  (mikrografl)  mlcro- 
yraphia. 

MiCROLOCCE ,  s.  7/1.  des.  (mikrológhe)  micro- 
logo (discurso-laconicoV 

♦Micromate,  fldy.  Igen,  (mikromáte)  que 
tem  olhinhos. 

Microhêtre,  »,  m.  a$lr,  Conikrométre)  micro- 
metro. 

MiCRoraoNR  t  t-m.e  ad/.  2  gen.  phys-  (mi- 
krofóne)  microphono  (que  augmenta  a  voz ,  os 
•ons). 

MiCROSCon ,  «.  m.  d'opt,  (mikroskõpe)  mi- 
croioopio. 

VicBOsoopiaiji,a</.  2  gen,  (mikroskopike) 
ancroscopioo,  a. 

t  Miciocrteii,  adj.^gen.  des,  (mikrostôme) 
roicrostomo  (oom  boquinha). 

t  MmoniACBALB,  adj\7gen,  (mlkrotrachéle) 
com  oolkMurtu. 

Mi-DBNiER ,  s.  m.  for^  (m(-denié)  metade  do 
gasto  (de  bemféitorias). 

Midi  ,  s,  m.  (midi)  meio  dia  — sul. 

(Il  s*eo  va  midi^  é  peito  de  meio  dia  :  raprès- 
fnidi,  de  fiirde. 

Mi-DOUÂiiiB ,  s,  m.  for,  (mt-doá^e)  peosio 
(de  metade  do  dote). 


MI6 

Mis ,  /.  f,  (mt)  mioio^plo  —  dimloutito 
de  amie,  amiga. 

♦Mis,  y.  PAS,PomT. 

Miècr  ,  s,  f,  de  cost.  (mt^)  aroetade ,  meia- 
parie,  meias  —  inaut)  beliche,  camará,  quarto 
ido  coniitre  d^itiia  galera). 

MiCL ,  s.  m,  (miel)  md  —  ifig.)  docora  «  sua- 
vidade 

MiELLAT  ,  MiELLURE ,  MlELLÉB  ^S.m,  tS,  f, 

(miclá,  micli^re,  mielé)  gomma- adodada  (e»- 
bre  de  manhâ  as  folhas-das-arrores). 

Mien  ,  s,  m.  (mien)  o  meu. 

(Les  mien»,  os  meus ,  meus  parentes. 

Mien  ,  ne  ,  pron.  (miéo)  rocu,  minlia. 

MiETTB ,  s.  f.  ^miéte)  migalha. 

Mieux  ,  adv,  jmû)  melhor,  melborroente. 

(a  qui  mieux ,  â  porfia  :  an  mieux,  ao  me- 
lhor, oom  perfeição  :  ne  demander  pas  mieux, 
não  querer  outra  cousa  :  ne  pouvoir  faire 
mieux ,  nâo  ter  ootro  remédio  :  faire  de  toa 
mieux,  fazer  tudo  o  que  pôde  :  de  aoo  mieux, 
o  melhor  possivel. 

MiBVRB,  adj.2gen.  popuL  fam.  (miéTre} 
esperto,  inquieto,  malidoso,  maligno,  tra- 
vesso ,  vivo ,  a  (criança). 

MiÈvRBRiB  ou  MiívRBTá,  S.  f.  (mievRrf, 
mievreté)  malicia,  maldade,  travessura  (de 
rapaz). 

MiGNARD.  B,  adj.  fam.  (minhir,  de}eogr>- 
çado,  galante,  gradoso,  a  —  agradável  -  de- 
licado, melindroso ,  a  —  bonito,  a  —  gentil  — 
affarel  —  terno ,  a  —  affectado ,  a. 

MiCNABDBHBNT ,  odv,  fom.  (minhardeiBao) 
affectada ,  bella ,  boniu ,  branda ,  ddicada,  et- 
gante ,  engraçada ,  flua ,  gentil ,  linda ,  ndia- 
drosa ,  polidamente. 

MiGNABDBB ,  v.  0.  —  dé.  €,  part,  fam.  vuu 
nhardé)acarídár,  affagar,  ameigar, 
tractar  com  muito  melindre. 

MlGNARDI-lUB,  y.  MiGNÂRDISB. 

Mignardise,  s.  f,  fam.  (minbardlie) 
deza  —  graça  —  boniteza  —  {pi.)  afiagos,  cmv 
das,  mimos  —  lisonjas  —  requebros ,  Icnorai 

—  melindres  —  attractivos  —  cravinas  (Bor). 

MiGNATVRB,  y,  HlNIATURB. 

Mignon,  nb  ,  adj.  (minhòn,  e)  galante ~d^ 
licado,  a  —  bonito,  lindo,  a  —  bem-fieMo,  a  — 
mimoso ,  a  —  engraçado ,  a  —  gentil  —  poMa,  a 

—  jovial  —  Cf.)  fovorecido,  predilecto,  qqertdo, 
valido,  a. 

MiCN0N?fB,  i,  f,  d'impr,  (miiUiOiM|}( 
ter-miudinbo. 

MiGNONNBMBNT ,  odv,  (minbooeoun) 
delicada ,  eijgraçada,  garbosa,  jovialmenie. 

MiGNONNBiTB,  S,  f,  (miolMnéie) 
geira  —  pimenu- moída  —  cravina  ~  iífiãifri 
cbarader-miudkssimo.  « 

MiGKOT,  TE,  adj,  des,  Iminbô,  le)  {et4M) 
criança  (estragada  oom  mimos). 

MiGNOTER ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  ftasu  {■!• 
nhoté)  acariciar ,  acarinhar,  amimar» 

—  fazer-festas. 
MiGMOTue,  i.  f,  bot.  (minbocQ  < 

(planu) — *  garbo,  gentika—  pertttcin. 


*x 


MIL 

MiCHOTin,  f.  r.  (minbotfa^  affitfo ,  «rida, 
meiguioe,  mimos  —  liiooja  —  deltoadexa .  me- 
lindre. 

MiGiuiNB ,  s,  f,  medL  (miifréiie)  d6rde-ea< 
teçi ,  eniaqoeia ,  bemicraoia. 

MiciUTioN.  X.  f.  (migradAn)  migraçlo, 
tnnsmisnçâo  (passagem  de  gente  d'um  paiz  a 
oalro% 

MuAUBÉK ,  f .  A  iron.  fam.  (mijorè)  mulber, 
ripafiga  toda  affectada.  delambida,  dengue, 
melindrosa,  rooraenta. 

Muona  ^v.eLttu  —  té.e,  part,  de  cuz. 
(mijoté)  aboborar.  f^,  Micnoter. 

Mil,  adj\  num.  (mil)  mil.  /^.  Miub. 

Mil,  Miixbt,  #.  m.  (mflh,  mllbé)  milbo- 
Diodo. 

Milan  ,  s,  m,  d'hlst.  nat.  (milAn)  milbafire , 
Dilbino  (ate). 

HiiJkvnttE  on  Gjlgmot,  s.  m.  (milândre,  ca- 
11I16)  lizi. 

t  MiLANBÀU  •  s.  m,  dim.  d'hist  nat.  (mi- 
lanA)  milbanoiinbo. 

MiLàNOist ,  s,  f.  (milanéze)  obra  de  flador- 

MuJLKMS.  B,  adj.ts.  (milané,  ze)  Milanez,  a. 
d'ouro  (oom  nm  flo  de  linha ,  e  dons  de  seda). 

MiuAiBi,  adj.^gen,  med,  (miliére)  miliar. 

MiLiASSB,  s.  f.  (miliâoe)  papas  (de  farinba-de- 
millio). 

MiLiCA ,  f.  m.  (miliki)  trigo-barbudo. 

MiLiCB,  s.  f.  (milice)  arte-roilitar,  mllicia, 
eiercîcio-da-guefra  —  soldadesca  ~  recrutas. 

(Dresier  la  milice,  instruir  as  bostes. 

MiLiciKN ,  i.  m.  (milicien)  miliciano. 

Milieu  ,  t.  m.  (miiieii)  œntro ,  coração,  imo , 
meio  —  metade  —  {fig.)  mediania. 

(Tenir  le  milieu,  seguir  o  meio. 

MiLiORÀTi,  t.  m*  pi,  (milioratl)  espécie  de  seda 
italiana. 

*  MiLioif ,  i.  m,  d'hist.  nat,  (miliôn)  milhano 
(ate-de-raplna). 

MiuTAiRE,  adj,  2gen.es.  m,  (militére)  com- 
batente, guerreiro,  homem-d'armas,bomem- 
de-gorrra ,  militar,  soldado  —  {fldj.  2  gen,)  be^ 
Heo ,  mareio,  mavortico ,  a. 

MiLrrAiRBHBRT ,  odí^.  (milltereman)  beUica 
militarmente. 

MiLrrAKTK,  adj.f.  (militante)  militante. 

MiLrm ,  V.  n,  ^milité)  miliUr  —  combater , 
guerrear,  pognar,  renhir—  contender,  disputar 
^pleitear. 

MiLLB ,  s.  m.  (mflbe)  mtlbi  —  {adJ.  2  gen, 
mim.)  mil. 

MiLUB- CANTON ,  i,  ifi.  cardumc  de  peixe  peque- 
níssimo, etc. 

MiLLB'MABLEg ,  S.  m,  pi.  (mílc-diáble)  mil- 
diaitts  (quadrilha  de  ladrões  assim  chamada, 
cm  1523). 

MiLLB-FANn ,  s,  m.  (mne-fantO  massa  d*a1e- 
tria-oval. 

MiLLB-niiiLLB,  s.  f.  bot.  (mfle-ftolbe)  mil- 
cm-rama,  mil-f^bas  (planta). 

MiLLN-rLBUKS,  S.  f.  (mfle-fléur)  (eau  de) 
de  mâl-flores  ~  urina-de-f  aoca. 
I,  o4v,  (mlle-M)  Aviueol 


MIM 


633 


I  mente ,  mil ,  moitas -veies  —  eitreroamente» 
muito,  per-extremo. 

Mnxi-cmAiNB ,  y,  Pimint. 

MiLLBCRRiix ,  t,  m.  (milegr«u)  Junco-marino 
(orla  as  ooitas). 

MiLLÉNAiBE ,  adJ.  2  gen,  num,  (milenére) 
millenario ,  a  (que  contem  mil)  —  (s.  m.  chron.) 
mil-annos. 

MiLLis-PEKTUis,  <.  m.  bot,  (mfle-perttti)  berra- 
de-San' João,  hypericâo,  milfúrada  (plantai. 

MiLUB-piKM,  s.  m.  d'htst.  nat,  (mfle-pié) 
bicho-de  conu ,  centopeia ,  mllle-pedes  (insecto). 

MiLLK-pOBB.  i,  m,  d'hist,  nat,  (mlle-pâre) 
mille-pora. 

MiLLEWR,  s,  m,  (milber<)  guamiçio  (dOfe*> 
tido). 

i  MiLLÉRiNB,  s.  f.  (milberlne)  milharada, 
milharal  (terra  semeada  de  milho). 

MiLLEMNXK ,  s,  f,  (milbcróle)  medida ,  Taso 
(para  azeite). 

MiLuSsnn,  i,  m.  (milezime)  anno  signalado 
(em  medalha,  etc.) 

M1LLB-801TDIBB,  s.  m,  (milbe-çudié)  o  que  tem 
a  gastar  mil  soldos  todos  os  dias. 

(Un  gros  nutle^soudier,  um  bomem-riquis- 
simo  (pleb.), 

MiLLBT,  s.  m.  (milbé)  milho-miudo 

MiLUAOB,  s,  f.  (milíáde)  revoloçáo  (de  mil 
annos). 

MiLLiiiRB,  adj'  2  gen.  e  s-  m.  (miliére)  mil- 
lier (que contem,  ou  desîjfaa  mil)  —  pedra- mil- 
UarU. 

Milliard  ,  Milliart  ou  Miluarh  ,  s,  m. 
arilh,  (milUr,  miliáre) milharde-milhOes,  mil- 
milhões. 

Milliarb,  s.  m.  (miliáre)  milliare,  o  mille- 
simo-do-are  (novas  medidas  franoi^zas). 

MiLUAsn,  s.  f.  desprez.  (miliâoe)  infinidade, 
mlUiarei  e  milhares. 

MiLuáMB,  s.  m,  (miliéme)  mlUesima-parle  — 
{fldj.  2  gen.)  millesimo ,  a. 

MiLLiiR ,  s.  nu  colleet.  (milié)  milliar,  mi- 
lheiro —  peso  (de  mil-arrateis). 

MiLLKRAMHB ,  S.  m.  (miligrAoïe)  milligramma 
(peso). 

f  Millilitre  ,  s,  m,  (mililltre)  mllIiJitro  (me- 
dida de  liquido). 

MiLUMÉTRS,  s.  m,  (milimétre)  milUmetni 
(medida-metrica  d'extensào). 

Million,  s. m.  (mlliõo)  conto,  mnbio. 

Millioniímb,  f.  m.  (milioniéme)  millione- 
siroa-parte  —  {adj.  2  gen.)  millionerimo ,  a. 

KiLuoNNAiRE,  adj-  e  S.  2  gen,  (miliooén) 
boroem-riquissimo,  milhonario ,  ricaço ,  a. 

f  MiLMiLS ,  s.  f.  pi.  tela  d'algodâo  iodia. 

Miloro,  s.  m.  tngt.  (milOr)  mllord. 

M«B,  s.  m.  (mime)  espede  de  comedia  anti» 
gua  —  bobo,,  bufão,  bufo,  histrião,  palhaço, 
mimo ,  saltimbanco. 

MlHEVSB  ou  MlHOSE,  ^.  SeNSTHYB. 

MiHiAiiBE,  s  e  adj.  m,  de  pões.  (roímíâobc) 
mimiambo  (verso  obsceno  que  os  mimos  repe- 
tiam em  suas  farças>. 

Mimique,  <u(/'.  2 gen,  (mimlke)  mimioo,  a» 


634 


MIN 


MoMN»Am«  f.  m.  (mluMfráfe)  mimografo 
(anctor  de  niiaxM). 

MiHOLOciB,  #.  m.  gram.  (mimolojf)  mimolo- 
ffb. 

MiikmjOGIte  ,  f.  m.  (mimoMgbe)  mimologo 
(imitador  do  modo  de  filiar  d*algiiem). 

MinosB ,  f .  A  àot,  (miinóze)  mimosa,  teiiil- 
tlva  (planta). 

MfNABLB ,  adj.  2  gen.  popul,  (mináble)  lasti- 
moso, que-mette-dó  —  em -penaria ,  miseraTel. 

♦  MiKàCB,  1.  m.  (minájc)  direito  (sobre  grãos). 

Minàhocet  ou  Minaoubt,  «.  f.  nauu  (minaué) 
machina  (entesa  cordas). 

Minaret,  i.  //i.  (minaré)  minareto ,  tArre-de- 
mesquita. 

MiNAVOER ,  V.  n.  (mlnodé)  faier-tregeitos,  re- 
quebros, namorar,  requebrar- «e, 

MiNAUDKRiE,  t,  f.  (minoderi)  ademãei,  gesti- 
culações, gestos-afltetados,  melindres,  momi- 
oes,  momos,  requebros,  tregeitos. 

MiNADDtui,  tus,  adJ'  «  '•  (minodíl,  ére)  af- 
fectado,  gesticuloso,  melindroso,  momento, 
requebrado ,  trcgeitoso ,  «. 

MiKCS,  adj.  3  gen,  (ménce)  delgado,  deli- 
cado, a  —  leve,  ligeiro,  subtil  —  diminuto, 
pequeno,  tenue  ~ inediocre,  módico ,  a  —  su- 
perficial. 

(Table  mincCt  meza  moderada  :  TÍTre  d'une 
manière  fort  mince,  viver  com  muita  escassez  : 
raison  mince ,  razão  h-aca  :  avoir  la  mine  bien 
mince,  ter  ar  desprezível  :  dîné  fort  nùitcê  » 
jantar  mui  paroo. 

Mins  ,  #.  /.  (mfne)  ar,  cara ,  earlo  •  utadurt, 
physionomia ,  presença ,  semblante  —  modo  — 
gestos  —  talbe  —  apparencia  —  medida-de-grAos 

—  moeda  grega  —  {milit.)  mina  —  (/?/.)  care- 
tas, momos  —  tregeitos.  f^.  Mikébai. 

(Faire  bonne  mine,  mostrar  bom  rosto  :  juger 
des  gens  sur  Ia  mine,  julgar  da  gente  pela  cara  : 
lui  faire  la  mine,  f»er-lbe  carranca  :  exploiter 
la  mine,  explorar  a  mina  :  fouiller  les  mines, 
cavar  as  minas. 

Miner,  v.  a. —  né.  e,  part,  (mini)  minar 

—  cavar  —  solapar  —  {fig.)  attenuar,  consumir, 
definhar,  enfraquecer,  nijrrrbar  —  arruinar. 

Minerai,  s-  m.  (minere)  metal,  ou  minera] 
(como  sai  da  mina). 

Minéral,  s.  m.  (mineral;  mineral. 

MiN^AL.  K.  odj.  mineral. 

t  MiNÊRALiSATCUR,  #.  m.  (mioeralitatéur)  ml- 
neralisador. 

Minéralisation,  #.  f.  (mlneralizadôn)  mine- 
ralisaçio. 

Minéraliser  ,  V.  a.  fclent.  (mineraliza)  mi- 
nera lisar. 

MiNf^RALiSTE,  *.  m.  (míneralísfc)  mfneralísfa. 

Minéralogie,  s.  f.  clijrm.  (mincralojí)  mine- 
ralogia. 

MiNiíRAix)GiQiTE,  adJ.  2  gen.  ehym.  (mine- 
ralojfke)  mineralógico,  a. 

Minéralogiste,  Minéralogite,  s.  m.  (mine- 
ralojísle,  mineralógbe)mineralogista,  minéra- 
logo. 


HDI 

^MkiiBui,  f.  f.  (mlnarf)  {dú  Mfí  mim  (4b 

ul). 

MiNBROLOCiB ,  i.  f.  (minerolojO  minerologla. 

t  MiNERYAL,  f.  m.  (ninerrál)  minerval  (ho* 
noraríos  dos  proUeasores-ooUegiáv  pa^os  pelos 
discípulos). 

MiranvE,  f.  f.  mytk.  (niinérTt>  MlMrva  •* 
(/lg.)  muIber-Mbia,  etc.  ^(fam.  tron,\mi^ 
poético  —  imaginaclo. 

Mirar,  n ,  s.  fam.  (mintf ,  le)  gitiolio,  a. 

MiNBmt,  #.  m.  (minéar)  núnador,  mineiRL 

MiNBDR.  ■ ,  adJ.  e  s,  (miniur,  e)  oMaor  ^ 
pupillo ,  a  —  (X.  f.  iog.)  menor  (proposicML 

MiNiATnm,  /^  MmiATimisTB. 

MrniATORi,  ê.  f.  (mioiatihv)  mmiatara. 

MiNUTVRiSTB,  s.  Hl.  (mmiatortste)  miaM«, 
mlniafurisU  (pinfor-^le-mmiaturas). 

Minière,  #.  f.  (minière)  mina  ->  mliiiira. 

Mmnu,  adj.  %  gen.  (ninlme)  pardo-cscnn» 

—  {s.  f.  mus.)  mínima  (nota  de  aolfa)  •  («.  m. 
pi.)  Mínimos  (fk'ades). 

MiNmoH,  f.  m.  math,  (miniottei}  mioinuB 
(o  minimo). 

MiKiiTÉRi,  #.  m.  (ministère)  CRrgo,  emprsB». 
ministério,  obrigaçfto,  oocufiaçto,  offiòo,  pio- 
flssáo  —  obra,  trabalho  —  diligencia  —  ageiída 

—  intervenção  —  districto  ~  ministros -d^ 
tado. 

(Etercer  son  ministère,  deeempenJur  seo 
cargo. 

MiNisTtRfAT,  1.  m.  des.  (minirteriá)  mlRirtt 
riado. 

Ministériel,  le,  «</.  theot.  (minMffiél) 
ministerial. 

Ministérifllehent  ,  adç»  (ministerktaMi) 
ministcij[iilmente. 

MiNinnB,  s.  m.  (ministre)  ministro  —(avor.) 
instrumento  (d'algo)  —  embaixador,  enviado  (a 
côrte  estrangeira)  —  superior  (de  couveoto;. 

(Plaire  au  ministre,  cair  em  graça  ao  si- 
nistro. 

*  MiMSTRERiB,  #.  f.  (ministrerl)  ministsràis 
(beneficio,  emprego,  governo  de  supmar  B*m 
convento). 

MiNioH,  1.  m.cArM«(mitti^ra)miBio, ar- 
ção. 

Minois,  s.  m.  (minoá)  cara,  carinba,  orâo, 
rosto,  semblante  (formoso,  etc.) 

Nikon,  #.  m.  (minôa)  luciíaiio,  UcM», 
bicho  (nome  que  os  meninos  dáo  a  gales)» 

MiNORATiF,  s,  m.  med.  tp/àMnn.  (niMralíO 
eccoprotico.  laxativo,  minorãtivo  (iwiieM 

Minoration,  a  f.  med.  (minoracièii} nlM»* 
ração  (evacuação  branda). 

MiNoarrÉ ,  s.  f.  (minoritA)  minoridadrHP^fliâ 
fi'ade-menor  (de  san*  Francisco). 

MiNOf  ,  s.  m.  mxih.  (minôs)  MinotOflilisi 
infernos). 

MiNOT,  s.  m.  (mino)  medida  ( 
mcia-fanga). 

MiNOTAURE,  «.  m.  mytlí»  C 
tauro. 

Mincit,  #.  m.  (rainttl)  Biai»*«olln        ,  i 

(II  est  minuit  sonné,  é 


um 

enlMito  tfe  ta  mcMê  de  minute  j  manoetooi  dados 
á  devasfidâo  iprov.). 

MiNDLfl ,  t.  m.  tPhtit.  Fiai,  (miniile)  gaTlão- 
ziDbo  (ave). 

MiNUiciiLAiiii,  f.  m.  d'aniig.  (mioiMkalére) 
miomculario  (legando-raideiro ,  ou  admioia- 
indor). 

MiKuscuLB,  s.  f.  e  a4f,  tUmpr,  (miniískiile) 
{leitre)  miniucula. 

Mimm,  1.  /.  (mincHe)  inatanta,  min&to, 
Dumiento  —  minOta  -^  lettriiiba*niiiida  —  ori- 
ginal (d*antoa-pablleoa). 

'  MnorrEs ,  v.  a.  —  ié.  e,  pari,  {minuíê)  mi- 
notar  —  raseanhar  —  tflg,)  deaenbar,  projectar, 
traçar  —  macbinar  ->  intentar,  tencionar. 

MiKCTiB ,  s.  f.  (minucO  bagatella ,  fHoIeira , 
minudenda,  minûda,  ninharia,  nonada. 

Mini  TiErsBBKNT,  adv,  (raimicieuzeman)  ml- 
Dociofamente. 

AifrNUTiEiix-,  8B|  adj,  (minridéu,  ze)  mlnn- 
lioso ,  o  a  (que  se  occupa  em  t)agat^las\ 

MioN  »  s,  m.  greg.  fam.  (miòn)  rapazinha 

t  MiQSTADK ,  #.  /.  (miost.ide)  serjazinba. 

Mi'P4RTi.  B ,  adj,  (m(-part()  composto ,  a  de 
duas  partes- iguaes,  mas  différentes  —  repar- 
tido, a^  {de  aras,)  semipartido,  a,  dividido 
cm  duas  metades. 

MiPARTiR,  V.  a.  (mipartlr)  dividir  -  Ignal- 
icente.  partir-pelo-meio. 

UiQDKLBT,  s,  m  (mikelé)  Miqaclcte  CtaBMo 
qoe  Tive  nos  Pyreneos). 

NiQiJBLOT ,  s,  m.  (roikeló)  perei^no  de  laiP 
Miguel  —  ifig.popui.)  bypocrita. 

(Faire  le  miquelot,  afifar  bypocrísia. 

MnAB,  s.  m.  aiir.  (mlr^b)  estrella-fna  (no 
peiooço-do-cysne). 

MiBABKUi,  1.  /.  iinirabéle)  espede  de  ameixa- 
imarella. 

t  MiBAOi ,  s,  171.  asir,  (mirack)  estrella-fixa 
{M  õotitra  d'Aodromeda). 

MnucLB,  1.  m.  (roírákle)  milagre,  prodígio 
—  {flg')  maravilha ,  portento  ~  obra-prima, 

(Paire  i  miracle,  fazer  ao  pintar  :  k  miracie, 
ás  maravilhu,  estupenda,  óptima,  perfeita- 
mente :  avoir  reoours  aux  miracles,  recorrer  a 
milagres. 

MmAdJUiJsnnifT ,  adu,  (mirakuleozeman) 
Arina ,  estupenda ,  milagrosa  •  paamosa ,  pro- 
digiosa ,  sobrenaturalmente. 

MiRACOLtox ,  as,  adj,  (mirakiiléa ,  z»)  mila- 
groso ,  a  —  estupendo ,  pasrooso,  portentoso , 
prodigloao ,  a  —  admirável ,  maravilhoso ,  sin- 
gular. 

f  MnucuLnn,  v.a,^  sé,  e,  part,  (mira- 
kirliz^)  milagrar  (fiizer  milagres). 

t  Mifuci ,  t.  f.  (mirá>e)  reUexo-eapeoiilar  (do 
nar,  oa  das  planícies  d*areia).  foscas. 

MmAiLLÉ.  E,  adJ.  de  bras,  (miralbé)  oom 
azas .  e  cauda  de  diverso  esmalte. 

MiBAïUKr,  s,  m.  d'Mst.  nat,  (miralbé)  eape* 
de  d*arrata. 

f  MmAMJorai,  f.  /:  Pf  WiUtom  (Unham  « 
trsptHgMi  §  dowlM^ 


MIS 


935 


f  MmiMOUN ,  s,  m.  (miramolêa)  MiramolHi 
(titulo  dos  califas  abassides,  etc.) 

MmAroEii.  V.  a.  ^  dé.  e,  part.  fam.  (mh 
rod^)  olhnr  atfenfo  —  flxar. 

MntcoijON,  s.  m.  d'/iist.  nai.  (roirkoHAn)  In- 
secto^cornlgero  (vive  na  areia). 

Mire,  s.  f.  (mire)  mira,  pontaria. 

Mir6  ,  adJ.  m.  de  eaç.  (miré)  isangiier)  Ja- 
vali-velho  (tem  as  presas  revoltas) 

t  MlRBHENT,  /^  MlRACB. 

MiBBB,  f;.  a.  —  ré.  e,  part.  (mirD  apontar, 
mTrar  —  fliar,  pAr-o-fito. 

(Se  —  )  v.  r.  mirar-se. 

t  MmiriQUB ,  adJ.  2  gen.  des.  (miriflke)  ad- 
mirável, maravilhoso,  niTrlRco,  a. 

MiRLicoTON.  B ,  s*  (mirlikotôn ,  e)  espécie  de 
pecego,  maracotáo. 

^MiBunQiJB,  adJ.  2  gen.  (mlrllflke)  admi- 
rável. 

MmuFLORB,  s.  m.  fam.  (mirlIRóre)  bandalho, 
bonifrate,  casquilho,  peralta ,  petimetre. 

MiRMmoN  ou  Myrhioon,  s.  m.  (niirmldAn) 
bomemzinho  -r  tolo  e  atrevido.  ' 

MiRMiLLONS,  s.  m.  pi.  d'antig.  (mlrmilhAn) 
gladiadores  armados  dVsrudo,  de  fouoe,  e  oom  nm 
capacete  sobre  o  qual  havia  a  Rgura  d*nm  peiire. 

Miroir,  s.  m.  (miroir)  espriho  —  ifig.)  exem- 
plar, exemplo ,  modelo ,  original ,  prototypo. 

{Miroir  ardent ,  espelho-ustorio. 

MmoiTi.  B ,  adJ.  de  man.  (miroalê)  bata 
rodado  (cavallo). 

NnofirnuB ,  s.  f.  (miroaterf)  commercio-d'es* 
pelhos. 

MmornsB,  s.  m.  (mfroatié)  fibricante,  mer- 
cador (d'espelhos ,  óculos ,  etc.) 

MniOTON,  s.  m.  de  cuz.  (mirotôn)  paparro* 
tada  (guisado  de  cames  ja  cozidas). 

MiRTIIXB,  K  Airrllb. 

Mm ,  #.  m.  far.  (mis)  data  (da  instniocio  do 
processo). 

Mis.  r,  atif.  (m(s,  Ize^  collocado,  posto,  si- 
tuado ,  a  —  ataviado,  a  —  vestido,  a. 

*  Mis^iLUS ,  <.  m.  (mizálhe)  aposta,  penhor 
(dado  per  dous  oootendores). 

MisAiNB ,  s.  f.  naui.  (mizéne)  mezena  (maa- 
tro ,  ou  vela  d*esse  nome). 

MiSANTBROPB,  s.m.  (mlzantrõpe)  misanthropo 
agreste,  atrabilario,  grosseiro,  incivil. 

MiSANTBBonR,  #.  /.  mcd.  (mizántaopl)  mitan- 
I  tbropia  —  inseciabilidade  —  melancolia,  tristeza. 

MiscEUAMtei,  s.  m.  pi.  (misoelané)  miscelljh 
neas. 

t  MncBio,  s.  IR.  (miskiô)  mármore  (de  côret- 
varías). 

MiscibiutA,  f.  f.  (miscibilité)  miscibilidade. 

MnciBLB,  adj.  2  gen.  (miscible)  misturavel. 

Mias ,  s.  f.  (mfze)  somma  (com  que  se  entra 
no  jogo ,  ou  em  sociedade-commerdal)  —  lanço 
(em  eilAo)  —  modo-de  trajar. 

(De  mfxéf,  attendivel ,  decente  :  monnaie  de 
mise,  dínbeiro-corrente  ;  mise  en  possession  • 

Iacto  de  dar  poise. 
MniBABLB ,  ad/'  e  f .  2  gen.  (mlzeráble>  des- 
graçado ,  desventuroso ,  Infeliz,  mesquinho» 


636 


MIT 


■iMnifél,  Diittro,  1  —  nuni  I  pcrfcrto,  i*~ 
Mitre,  leraDd^a  —  calamitoto ,  a  —  doloroio ,  a 
—  iDdigeote  •  neoesMtado ,  neoestitoio ,  pobre  — 
fU. 

MirfiáBiJtwnrr ,  ad^,  (minraUeman)  det- 
graçada ,  desprezirel ,  mitera ,  iniiéra?el ,  mes- 
quinha ,  petsimamente. 

Miitei ,  #.  A  (mizére)  fiilta ,  indigenda ,  mf- 
•eria,  iieoeMidade,peoiiria,  pobreia  ^  cala- 
nidade,  deetcraça ,  iorortimio  —  lattima  —  cui- 
dado— afBiocfto,  anguetia,  peoa,  tritteu  — 
difflcaldade  —  iooommodo  —  trabaOïo  —  ira- 
ifueza. 

(Languir  dans  la  mUêre»  jazer  na  miie- 
ria  :  aoulager  la  aUtére,  diminuir  a  penúria  : 
être  réduit  k  la  dernière  misère tt^n  reduzido 
á  extrema  penúria  :  être  ploofé  dans  la  misère^ 
estar  entregue  á  mizeria  ;  arracher  k  la  misère, 
arrancar  da  penúria  :  rérelller  les  misères,  des- 
pertar desastres. 

MitfaÉsá,  s,  m,  lat.  (mizereré)  miserere— 
{med.)  toItuIo. 

MutRicoioB ,  f .  A  Cmizerikôrde)  misericór- 
dia —  oommiseracio,  compaixáo  —  demência , 
piedade  — d^  — graça,  indulgência,  perdão, 
Tenia. 

MisániccBDiEDSRHENT,  odp.  (mizeríkordleu- 
zeman)caridoM,  ooinpassifa.  indulgente,  ml- 
sericordioMmente. 

MisÉRicoMiiKnx ,  SB,  adj.  (mizerikordiéu,  ze) 
demente,  compassivo,  misericordioso ,  piedoso, 
pio ,  a  —  caridoso,  cariíativo ,  a. 

t  *  MUBoa ,  s.  m.  ;miz£ur)  arbitro. 

t  MiSNB,  s,  A  (m(soe)  líTro-judaioo  (das  inter- 
pretações-da-lcl). 

t  MuocAMi ,  s.  m.  des.  (mízogháme)  miso- 
guno  (que  odeia  o  matrimonio\ 

t  Misogynie,  s.f,  des.  (mizojini)  misogynia 
(iborrimento  a  mulheres). 

t  MisoHisiE,  1.  des.  (mizoméce)  inimígo-da- 


MusBL ,  s.  m.  (mícél/  missal. 

Mission  ,  s,  f.  (miclòo)  missáo  —  oommissáo , 
legação,  mandado. 

MiasiONNàiRE ,  s.  m.  (mídonére)  missionário. 

t  MissiTiviB .  s.  f.  (midtavi)  direito  (n'alfan- 
dega  de  Constantinopla). 

Missins ,  adj.  e  # .  f.  (miclve)  carta-missiva , 
mandadeira. 

MiSTiFiCATioif ,  s.  f.  (mistiflkadôo)  burla, 
carapetâo ,  chufa ,  engano ,  peça ,  zombaria. 

MiSTiFiEX,  V.  a,  —  fíè.  e,  pari.  (mlstiSé)  en- 
ganar, pctear,  pregar-peça  a ,  zombar-de. 

t  MiSTOUFLET ,  s.  m  (mistullé)  fedelho  —  mi 
moso  —  CTiança  ^estragada  com  mimos). 

Misture,  ^.  Mixtion. 

MiTAiNB ,  s.  f.  (miiéne)  luva-grande  (sem  de- 
dos\ 

(Onguent  mAon-mitaine,  remédio  que  nlo 
faz  nem  bem ,  nem  mal  ;  expediente  Inutil  {fig, 
fam.\ 

*MiTAN,  #.  m.popui.  (mitân)  centro,  meio 
(i'ilgunM  causa) 


MIT       • 

Mm ,  t.  f.  (mtta) gusano,  tnca  — 
do-queijo. 

*  MiTft.  ■ ,  adj.  (mité)  comido ,  roído,  a  (dTin* 
sectozinbos,  etc.) 

t  MimAn ,  s.  m.  d'tUst.  nat.  (iiiitcléw)«s- 
pede  de  cencbramo  (pássaro). 
MmuxB ,  s.  f.  boi.  (miléle)  mMelUi  (planta). 
MiraoLOCU,  ^.  MYTiofiim. 

t  MnVKNB ,  K  JONCnÉRB. 

i  Mrnnu ,  s.  m.  mytk.  (mitri)  Mittara. 

t  Mrmax,  ^.  GnAaeL. 

t  MmuiAQiiBS  tS.f.pL  mxih,  (initrtfke)  Hi- 
ttariacas  (fiestas  a  Mithra). 

t  MiriRUQOBS ,  s.  m.  pi.  Mithriacos  (adsra- 
dores  de  Mithra). 

MmwmATB,  sjn.  med.  (inltridále)  mithrlds- 
tioo  (espede  de  triaga)  —  {fig.  fam,)  ostealador. 

(Vendeur  de  miitiridate,  chariatio. 

*  MiTMATir ,  YB ,  adj.  (mitlgatíf,  le)  mlUia- 
tifo,  a. 

MiTiCATiON ,  s.  f.  (mi<igbadôo)  allirio , 
dura,  dlminuíçio,  lenitivo,  mitiglçio, 
ração  —  suavidade  (em  regra-austera). 

MmcER ,  v.  a.  —  gè.  e,  pari.  (milijê) 
dar,  adoçar,  allirar,  aplacar,  diminuir, 
moderar. 

Mmf , s. m.  (mito gatogrande. 

MiTON,  s.  m.  (mitòn)  lura,  manguito  (ootat s 
braço). 

MiTONNBR,  V,  a.— née, pari.  (mllool) 
rar  —  (flg.)  acaridar,  afagar,  amimar  - 
—  preparar  coom  geilo)  —  dispor  (oem  Imlot 
manha)  —  (v.  n.)  oozer-de-Tagar,  a  fcga-kilo. 

{Se  —  )  V.  r.  estar-se-dispoodo,  wtai'BilBji 

MlTOUCBB,  ^.  NlTOOGBB. 

MiTONNiER,  s.  m.  (mltoni^  mHoBMíra  (|bi- 
lidade  que  tomam  os  carapurelros  de  Esifi.  de.) 

MiTOYEN ,  NB,  adj'  (miioaiéo,  e)  enlre-dosi; 
mMIaho,  médio,  a  —  paredes-meias. 

MiTOVENNBTft,  s,f.  (mitoalCBelêi  mntiftrtáifc, 
intermediação  (de  paredes). 

MiTOYERiB  ^  s.  f.  de  praei.  (mitoaisrf)  ái^ 
soria  (muro  que  separa  duas 
guas). 

t  MiTRAifXADB ,  s.  f.  (mítraltiid^ 
(descarga  de  metralha). 

Mitraille,  s.f.  coiieei.  (mitrábla) 
ria  —  ferros-velhos- metralha— mrados, 
de-oobre. 

MrrBAiLLBB,  V.  a.  —  ié.  e,  pari.  (i 
metralhar  (atirar  com  metralha). 

Mitral,  b  ,  a^J-  anai.  (mitral) 

Mitre,  s.  f.  cmitre)  mitra,  tiara. 

MiTRÉ.  B ,  adJ.  (mitré)  mitrado,  a. 

*  MiTRER,  V.  a.  dejurispr.ijmtii^ 
pelourinho. 

MinoN,  s.  m.  fam,  (mitrte}  m^ljlifi- 
deiroj. 

Mim, «.A  (Bite)  Yapor-asplqrxiiilptlili- 
trina). 

MirrsNDAiRB ,  1.  m.  (mitandére) 
(commissario  que  o  imperador 
Tiaciasdo  Baixo-lovcrta). 


•è%^ 


MOD 

Mun,  adj*  t9,nu  (mlkite}  meida,  mûlura, 
■fito. 

MirnuciŒ,  a^y.  Igen,  geom.  (milutillnbe) 
mixtilioeo ,  a. 

Mixtion  ,  s.  f.  pharm.  (mikstiôo)  mistura , 
luistio  (de  dro^a*). 

MnnoNiagi  ^v.a,—né,e,  part,  (miksliond) 
misturar  (drogas)  —  fSilsiflear  (o  tIdIio). 

MixTORE,  s.  f.  pharm.  (mikstiire)  mistura. 

MizAiNB,  #.  A  naut.  (mizéoe)  miiaioa  (se- 
gunda-oorda  do  mastro-graode  das  galeras). 

t  MNtaoNiQOB,  s,  f,  (muemoDlke)  mnemónica 
/arte  d'adjudar  a  memoria  per  sigoaes}. 

NoBiLB ,  a</.  2  gen.  (mobfle)  movediço ,  mo- 
Tirei»  mudarei  —  ifig^)  inconstante,  incerto, 
instavel  —  {s,  mJ)  môrel  —  motor. 

MoBiuAiRi,  A(/.  2  gen.  for.  (mobilière)  mo- 
vei, moTiTel. 

MoBiLiBB,/.  m.  (mol>ilié)  alfluas,  mobília, 
moTeis,  trastes. 

MoBiun ,  fats ,  a^f'  for.  (mol>ilié,  ère)  mo- 
vei •  moviTcl ,  que  nflo  è  de  raiz. 

'Biens  mobiliers j  bens-moveis,  mohilia. 

MoMUSATiON ,  s.  f.  de  cost.  (mobilizadôu) 
mobilisaçáo. 

Monuan  ,v.a.  —  sé.  e,  pari,  de  cost. 
(mobilize)  moMlísar. 

Mobilité,  s.  f.  didact.  (mobilité)  mobilidade. 

Moca  ou  Moka  ,  s.  m.  (moki)  cafe-dc-Moca. 

t  *  MOGAM ,  s.  f.  (mokáde)  estofo. 

Mocn ,  s.  f,  (módie)  {jsoies  en)  sedas  (por  tin- 
gir) —  meadas  (do  fiado-de-Bretanba). 

MocnjQiiK,  adj.  2  gen.  med.  (moklike) 
nioclilico  (purgante-Tiolentissimo). 

MosAU ,  adj.  f.  iog.  (modale)  modal. 

*  MooALisni,  s,  m.  (modaliste)  modalista  (se- 
quaz de  modas). 

MoDAUTÉ,  s.f.  esc/tot.  (modalité)  modalidade. 


MOE 


•37 


sjn.  (mode)  modo  —tono  (na  musica). 

MooB ,  s.  f.  (mode)  maneira ,  modo  —  Toga 
—  eotuune,  usança,  uso  (novo).  * 

MooÉLB,  s.m.  (modele)  exemplar,  modelo, 
oiiginal,  prototypo  —  (AiT.)  arcbetypo,  exem- 
plo —  formula ,  regra. 

(Servir  de  modele,  servir  de  molde  :  eiitre- 
Toir  ie  modele,  descobrir  o  molde  :  surpasser 
ses  modèles,  sobrepujar  seus  modelos. 

MoDKLn,  V.  a.  —  té.  e,  pari.  (modelé)  mol- 
dar, modelar,  moldear. 

(Se  modeler  sur,  tomar  por  modelo. 

Mménatdu.  X.  /.  ital.  d'arch.  (modenatfire) 
modenatura  (moldura  d^arcbilectura). 

McDÉiion.  ■ ,  s.  (modenoá ,  ze)  Modenez,  a. 

MooÉSATCim,  TRici:,  s.  dogmat.  (modérateur, 
trice)  governador,  moderador,  a  —  director^  re- 
giulador,  a  —  aplacador,  a. 

HoDÉRATioif ,  s.  f,  (moderaciòn)  comedimento, 
equanimidade,  moderação,  moditicaçáo  —  aba- 
timento ,  diminuição  —  {fig.)  drcurnspecçào , 
BOdetlia ,  prudência. 

Mooteá.  B,  adj.  (moderei  moderado,  a  — 
{fig.)  comedido,  prudente,  reservado,  a  -  sá- 


bio, a  — cauto,  circumspeeto ,  a  — regrido, 
regulado,  temperado,  a. 

MoDÉRteKNT,  adv.  (modereman)  dronnM- 
pecta,  comedida,  moderada,  modesta,  pru- 
dente, temperadamente. 

MooíiiER ,  V.  a.  —ré.  e,  part,  (modere)  abran 
dar,  adoçar,  mitigar,  moderar,  modificar,  tem- 
perar —  conter,  refrear,  reprimir  —  comedir, 
regular—  aplacar-  abater,  diminuir  —  alli* 
viar,  desafogar,  descarregar. 

iSe  -)  V.  r.  cohibir-se,  comedir-se,  conter^ss^ 
môderar-se. 

MoDBRNB ,  adj.  2  gen.  (  modéme  )  fk-etop^ 
moderno,  noro,  recente  —  (<.  m.)  auctor-novõ. 

MooraKER,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (moderne) 
roodernar  (restaurar  um  edificio  antiguo  com  o 
gosto-moderno). 

MooESTB,  adj.  ^ gen.  (modeste)  composto, 
concertado,  modesto,  a  —  circumspecto,  co- 
medido ,  moderado ,  prudente. 

(Air  modeste,  modo  grave ,  sisudo  ;  sisudeza. 

MooBSTEflEDrr,  adv.  (modesteman)  graTe« 
moderada,  modesta,  prudentemente. 

MoDKSTiB ,  s,  f.  (modesti)  circumspecçflo ,  cu- 
medimeoto .  m<xleraçáo,  prudência  —  modéstia 
—  pejo,  pudor—  compostura,  decência. 

Modicité,  s.  f.  (modidté)  modicidade,  pe^ 
quenbez ,  pouquidade ,  tenu! dade  —  escaceza  — 
mcaiocridade  —  bagalella ,  nonada. 

MooincATir ,  te  ,  adj.  (modifikatff ,  ve)  mo- 
diScatlTO,  a  —  (x.  m.  gram.)  termo  que  modi- 
fica ,  e  determina  o  sentido  dos  outros. 

Modification,  s.  f.  (modifikadôn)  limitaçio, 
modificação,  restrioçào  —  mitigação,  tempera- 
mento, temperança— (/i^.)  modo  —  fim,  limite. 

MoDiriEB,  V.  a.^fié.  e,  part,  (modifié) 
moderar ,  mAdificar  —  adoçar  —  temperar  — 
{fig.)  limiur,  restringir  —  diminuir  —  oorrígir. 

MoDiixoN ,  s.  IR.  d'arch,  (modilbòn)  modi- 
Ibao. 

MoDiQUB,  adj.  2 gen.  (modflia)  escasso,  exi- 
guo,  ligeiro,  médiocre,  módico,  pequeno, 
tenue. 

MoDiQCBMBNT ,  adv.  (modikemau)  escassa, 
médiocre,  moderada,  môdicamente,  pouco. 

MoMSTB,  s.  e  adj.  2  gen.  (modiste)  modista. 

t  MOOIDS ,  f^.  BOISSBAD. 

MoDiiLATioN ,  s.  f.  mus.  (modfiUdÔQ)  modu- 
lação. 

Module,  s.  m.  d'arch.  (modille)  modulo. 

MoooL£R ,  v.  a.  e  /t. — lé.  e,  part,  mus,  (mo- 
dulé) modular. 

MoÉDB,  s.  f.  (inoéde)  moeda^*ouro  ^de  4.800 
réis). 

MoELLB,  s.  f.  (mcile)  medulla,  tutano  —  (fig^ 
âmago ,  imo  —  miolo  —  substancia ,  sueco. 

t  MOELizusBMBNT ,  odu,  (moaleuzeuian)  ma- 
cia .  suavemente. 

MoRLLRLx,  s.  m.  depint.  (mõaléu)  doçura, 
fuavidadc. 

MocLLEox,  S8,  aeU'  (moalén,  le)  mednl- 
loso,  a  —  succado,  sucooao,  a  —  brando,  ma- 
do,  suave  — cbeio,  encorpado,  •  —  delicado, 
doce  (pincel). 


618 


MOI 


(Voix  moêUeme,  toz  cbeia ,  looora. 

Moellon,  #.  m.  imoalôn)  pedra-bruU  (d'aKe- 
■■ria). 

MoRLLONNiiR .  f.  m.  (moaloDiô)  cunnazinba 
(corta  pedias  oa  pedreira'. 

MoFur,  *.  m.  gram.  iiiiinP  modo.  P^.  Mode. 

Moeurs,  s.  f.  pL  (niéurR)  coiluiiiet .  habiios , 

OMDças ,   U80i  —  moral  —  etlylo ,  maïuira , 

;  mode  —  characlar,  gcnio ,  indole  —  inclinação. 

(Apprendre  les  mœurs,  insiruir-ie  no*  uso»  : 
dérégler  les  mœurs ,  dcvaçar  os  costumes  : 
adoucir  la  rudesse  des  mœurs,  abrandar  a  as- 
pereia  dos  génios  :  purger  ses  mœurs,  emendar 
leus  cxistumes. 

MOFFTTB  ,  y.  Moi  FBTTE. 

t  MoGiSLALisuE,  t.  m,  mcd,  (mojislalismc^ 
dlfflculdade  de  pronunciar  lellras  labiaes. 

t  MocoLiBN  ,  KK ,  adj,  vmogoliêa ,  e)  mogo- 
lei ,  a  (do  Mogol). 

t  MottàBUT ,  X.  /7i.  (  moabti  )  teia-d'algodio 

india. 

MoHATRA,  adj.  m,  (moalrá)  {contraí)  con- 
tracto-usurario ,  móbatra. 

Moi .  i,  m.  c  prou,  (moá)  eu,  mim. 

t  MOIUORB  ,  A'.  MOÈOB. 

MoicNON,  s.  m.  (moanhôn)  coto  (de  membro). 

MoiLBTTB,  t,  f.  de  vidr.  (moaléle)  ustensi- 
llo-de-pau  guarnecido  de  pello  (esfrega  o  f  idro). 

MoiNAiLLB.  Í.  /.  collect.  fam.  iron,  (moa- 
■álhe;  fradalbada,  fradaria. 

Moirawi,  adj,  2  gen,  (moéodrc)  inferior, 
mSDor  —  mais-lefe  —  Oiioimo,  t. 

t  MofivoRBaBNT»  adv.  popul,  vie,  (mocndre- 
man)  menormente. 

Moine,  *.  m.  (moáne)  fradt,  religioso  — 
monje  —  anacboreCa;  cenobita ,  ereniiu,  ermi- 
tão ,  solitário  —  esquentador  —  {fig)  houiera- 
Imperiinente,  etc. 

(Moine  bourru,  papâo,  phantasma  :  moine 
des  Indos  .  rhinoccrontc  (animale 

Moineau  ,*  s,  m.  d'Mst,  nat,  ^moanô]  pardal 
—  {de  fort."!  espécie  de  basti.io. 

(Ctieval  moineau^  cavallo  dcsorelbado. 

MoiNE-bB  HKR ,  s.  f/t.  d'hîsi.  nai.  (moâne- 
de*mér)  espécie  de  poroo-niariuho. 

*  Moi  M'A,  V.  a.  juoaué)  conduzir,  guiar, 
kTar-pckvni.io. 

MoiNBRiK,  i.  A  coUect.  desprcz.  uioanerl) 
fradaria— claustro,  clausura  (dos  luonjes) — 
caroUoe. 

Moin  ESSE,  s.  f.  desprex,  (moanéceUreira , 
religiosa  —  monja. 

MOINBTTB,  y,  MOINESSB. 

MoiNiLLON,  MoiNBTON,  «.  m.  dctprcz,  (moa- 
nilbòn,  moanetôa)  fradepio,  fradiubo. 

Moins,  adv.  (moéa)  menos,  não- tanto. 

(11  n*cst  rico  moin»  que  sage ,  eJlc  não  é  sabio 
em  modo  algum  :  le  moins,  o  menos  {js.  m.), 

MoiRB,  <•  A  (moire)  melauia         cbamelote. 

MoibC.  b,  adJ.  e  s,  m,  (moaré)  oodeaUo,  a 
(qnsl  o  diaiiielolt). 

Msmu.  v.a.^ré,  e,  pari,  (inoaré}  ondear. 

Mois,  «.  m,  (psoi)  mcz  —  {pi.)  flino-meas* 
tnial. 


MOL 

MoisB,  g.  f.  de  earp,  (mal»)  tratcsorde- 

madeira  (liga  outras)  —  falas. 

MoisRR,  V.  a,  —  se.  e,  part,  (moazê)  Mvm» 
sear  (deitar  trstessss). 

Moisi,  s.  m.  (moazi)  |>ar1e-boloreDla  («Tal- 
gama  cousa). 

(Il  faut  ôter  le  moisi,  cumpre  tirar  o  bolo- 
rento :  cela  sent  le  moisi,  isso  cbeira  a  bolor. 

Moisir  (Se^  v.  r.  (se  moozf  r)  aboloreoer,  bolo- 
rar,  crla^mo^>,  embolorecer. 

Moisissure,  t.  f,  (moaziçilre)  bolor,  nofb. 

MoisoN,  s.  /l  (moazto)  arreodânieoto-de- 
meiiis. 

MoisoMER .  s.  m.  (moazDiiié)  fiueiideiro,  m- 
deiro-de-meias. 

MoissiNB«  s.  f.  (mooctne)  mólho-ctei^des  (cm 
cachos-pcnden  (es). 

Moisson  ,  x.  A  (moaçòn)  ceifa ,  coUieita  - 
messe,  seara. 

(Couper  la  moisson,  segar  os  frigos  ;  murir 
les  moissons,  madurar  as  messes. 

Moissonner,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (moacosé) 
ceifar,  segar  —  (/l^.)  arruinar,  destruir,  estri- 
gar —  auniquilar.  consumir  —  perder. 

Moissonneur,  se,  s.  (moaçonéur,  ie)aKaè)r, 
seifador,  seifeiro ,  a. 

MoiTB ,  adj,  2  gen,  (modte)  tauinido,  \aÊo> 
molbado,  a. 

(Le  moite  élément ,  o  mar  {poet,), 

Momtuã ,  s,  f,  (moatéor)  humidade,  lottva, 
molliadura. 

MoinA,  f.  A  (moatié)  anieiade,  metade. 

CMa  moitié,  mioba  mulher. 

MoiTik ,  €uiv,  (moatié)  metade. 

(JL  moitié  »  de ,  ou  per  metade ,  de  mefai. 

Morna,  v,  a,  ^^ti.e,  pari,  (moatlr)  tanas- 
decer,  molhar  (o  papel). 

MoL ,  LB ,  <!<(/.  delicado,  a  —  desendado,!- 
mOlle  —  phguicoso ,  a.  ^.  Moo. 

(Mener  une  vie  motle,  Tiver  em  odo  : 
prêcher  contre  la  vie  mode ,  pregar  coatra  a 
vid%  ocioM. 

MoLAuns ,  #.  m.  iMt,  (  moléne  )  votifeD 
(planta). 

Molaire,  adJ.  f,  anat,  (raolérc)  Miv, 
queixai  (dente). 

MoLDAVtQUR,  s.  f.  bot  (moldavlkt)  bena- 
cldrcira  (das  Canárias?  mOldavica  (plantai. 

MÔLE,  s,  m.  (môle)  marachão,  nHMbe— 
de-latao  (para  cabeças  d'alâuetes)  —  iiuf,^ 
mOla. 

MoktojLB ,  s.  f,  p/ix*'  e  med.  (ontaldU 
molécula. 

Moléne,  A^.Molainb. 

MOLCR ,  V.  n.  naut,  (moï^;  tomar  ( 
poppa. 

*  Moleste  ,  s,  f,  (moleste)  molcatia , 

Molester  ,  v.  o.  ^  té.  e,  part.  ^ 
atormentar,  molestar,  tezar  —  afOJ^,  i 
angustiar  —  desassooegar,  inquietar —i 
—  enfutiar. 

MoLET,  s,  m.  d'ourip»  (moM) 

MoLEToiB  ^i.m,dé  Vlãtk 


MON 

MoNOPOiJB*  4.  m.  (monopole)  monopólio. 

MOHOPOLBB  ,  F.  ACCAHAREB. 

MoNOTOLBUB,  #.  m.  (monopoleur)  monopo- 
littj. 

MoNOpTÊRE,  S.  m.  d'antig.  (rnonoptérc)  mo- 
nopterto  (traiplo-redondo  cem  paredes  ,  e  com 
tccfo  sobre  columnas). 

MoKOuiaiB  s.  m.  poet.  (monorime)  mono- 
rhyihmo  (poema  cujos  versos  teem  a  mesma 
rfayma\ 

t  MoKospERMATiQCK ,  úfíj.  2  geii.  bot.  (mo- 
nosprrmaiike^  c'uma  iiiiica  semente  (planta). 

Mo?««isPKnME,  adj.  2  gen.  bot.  (nioiiospérme) 
que  encerra  uma  so  semente. 

t  Mo^osnQl]E,  adJ.  (monosl(ke)  monostico 
/crysial% 

t  MoNOSTTLR,  adj.  2  gen,  bot.  (monoslile) 
nionostylo ,  a. 

MoNosYLiJkBB ,  adJ.  c  s.  m.  gram.  (mooocl- 
Ube'  monsylIalM). 

M0KOSY1.LABIQDB,  adJ,  2  gen.  (moDOcilabfke) 
monosyllabifo,  a. 

MONOTONE,  adJ,  2  gen,  ^monotone)  monó- 
tono, a  ^(fig*)  aborrecido ,  enfadonho ,  a  — 
{pied.)  igual ,  uniforme. 

MoNOTONiR ,  s.  f.  (monotoni)  monotonia ,  uni- 
fomiidade  (no  tom). 

MoNornuGhYPHE,  S.  m.  d'arch.  (monotriglffe) 
monotriRlypho  (espaço  d*um  trigiypbo  entre 
duas  coluninas). 

tMo^onrTPE,£M(/.  2^^/i.  (monot(pe)  monotyoo 
(corn  nm  so  lypo). 

M0N0I114),  s,  m.  (moDokciló)  baroo  (d*nm 
tromx)  de  anrore). 

BtoKS,  s,  m.  (mônoe)  (abreviação  familiar  e 
irónica  de  monsieur), 

{Mans  un  tel,  um  tal  senhor. 

MoNSEicNnuB ,  s.  m,  (moncenhéur)  monse- 
nhor (titulo  honorifico  em  França}. 

HoKSEicNEVRisRE ,  V.  a.  —  sé.  €,  part.  iron. 
(monocnheurizé)  monscnhorisar  (tractarde  meu- 
senhnrV 

Monsieur  ,  s.  m.  (monciéu)  senhor  —  irmão- 
ma is- velho  dos  r^is  de  França. 

{Messieurs,  senhores  (/?/.). 

MOKSON  ou  MONÇON  ,  F,  MOUSSON. 

MoKSTRE ,  s,  m.  Cmônstre)  monstro  —  cousa- 
feia .  etc.  —  [fig.)  homem-niau,  etc.  -  prodígio. 

MoKSTBUEUSKMKNT ,  adv.  (monstrt/euseuian} 
enorme ,  esp^miosa ,  excessiva ,  extraordinária , 
horrível ,  monstruosa ,  prodigiosamente. 

MoNiTRi  tux ,  SP. ,  adJ,  (nioHStri/éu ,  ze)  ex- 
traordmario,  monstruoso,  prodigioso,  a  —  hor- 
rível —  enonnc ,  excessivo,  a  —  {mor,)  besliai 
^  immoderado ,  a  —  vicioso ,  a. 

Monstruosité.  «.  f,  (monslruozité)  monstruo- 
sidade. 

MoNT,  i,  m,  (môn)  monte,  montanha  —  al- 
tura ,  eminência. 

(|^  double  mont,  o  Parnasso  :  franchir  le 
mont,  transpor  o  serro  :  habiter  les  environs 
du  mont,  habitar  nos  contornos  do  monte  :  dé- 
couvrir les  monts,  avistar    os  montes. 

MONTACB ,  s,  m,  (Diontáje)  acçào  de  subir,  su- 


MON 


64  ( 


bida  ^salflrio  de  mariola  (por  levar  acima). 

MoNTAGNARo.  E ,  odj.  c  s.  ^montanhâr ,  de) 
montanhez,  serrano,  a. 

MoNTACNR,  s.f.  (montànhe)  montanha,  monte. 

(Percer  dans  la  montagne,  escavar  no  monte! 
Ironver  des  chaînes  de  montagnes,  encontrar 
serras  encadeiadas  :  faire  tressaillir  les  monta- 
gnes, fazer  estremecer  os  montes  :  prendre  sa 
source  dans  les  montagnes,  nascer  nas  serra- 
nias: entasser  des  mo/i/o^/i^f^accomular  mon- 
tes :  faire  choix  des  montages ,  fiizer  elelçáo 
dos  montes  :  traverser  une  chaîne  de  montOr 
gnes,  passar  uma  cordilheira  de  montes. 

MoNTAGNEiTE ,  S,  f.  dim.  (montanhéie)  moo- 
tanhazinha  ,  mnlòanheta,  montezinho. 

Montagneux  ,  sk.  adj.  (momanhéu,  ze)  mon- 
tanhoso, monluoso,  a. 

f  *  MoNTANGE,  X.  /.  ^moulAnce^  valor. 

t  MoNTANiSTts,  s.m.  pi.  (inonianlste)  aniigua 
seita  de  chrisláos  Julgavam-se  mais  virtuosos 
que  outros). 

Montant,  s.  m.  (montân)  importe,  somma 
(d*uina  conta)  —  encheotc-damaré~(^/.)  bas- 
lea  (de  planta). 

(Vin  qui  a  du  montant,  vinho  que  sobe  á  ca- 
beça :  mon  tans  d'une  porte ,  etc. ,  coure  ira. 

.Montant,  k,  adJ.  (moniàn,  te)  ascendente, 
montante,  subinle. 

(Marée  montante,  enchente ,  maré  que  «0- 
cne. 

t  MoNT-DR-PiéTÉ ,  S.  m.  (mon  de-pieté)  monte- 
ptnrcasa  onde  emprestam  dinheiro  sobre  pe^ 
Bbor,  e  a  jura  módico). 

MoNTASsiN ,  s.  m,  (moQtanén)  algdtUo-flaâo 
(vem  do  levante). 

Monte,  s.  f.  (monte)  monta  (lançamento  dot 
cavallos  co'as  eguas). 

Monté.  E,a^y.  (monté)  cavalgado,  montado,  a 
—  armado,  a. 

Montée  ,  s.  f.  (monté)  asceoso ,  subida  —  la- 
deira —  escadinha  —  degrau. 

MoNTKR ,  v.  a.  —  tè,  e,  part,  (monté)  mon- 
tar, subir,  trepar  —  dispor  —  com-ertar. 

{Monter  un  diamant,  engastar  um  diamante: 
monter  un  métier,  arni^r  um  teiar  :  monter 
une  montre ,  dar  corda  ao  reiojio  :  monter  la 
tétc  à  quelqu'un  ,  exaltar  a  cabeça  d*alguem. 

Monter,  v.  n.  (monté)  alçar-se,  elevar-se, 
montar ,  subir  —  encher  —  crescer  —  dobrar  — 
espigar. 

{Monter  en  chaire,  pregar  ;  subir  ao  púlpito: 
monter  un  vaisseau  ,  embarcar  se. 

{Se  —  )  V.  r,  importar,  montar. 

Monteur,  s.  m.  (moiitéurj  ofKcial  (assenta,  ou 
ajusta  as  pcças  d'um  mecha nismo). 

t  MONTFAUCON ,  S.  m.  {moufokòo)  tammanho 
da  folha  (de  certo  papel). 

MoNTCOLFi^E,  s.  f.  (mongolfiére^  aerostato. 

t  MoNTiciiicouRS ,  s.  m.  (montichikdr)  teia  de 
seda  e  algodão  (das  Índias),    cómaro. 

Monticule  ,  s.  m,  dtm.  (monttk<^le;  oollioa- 
zinba,  montinho,  outeirioho. 

t  MONTiER,  t.  m.  (nuMitié)  inspector  nas  sa- 
i  linas). 

41 


640 


MON 


grega  (d*uni  so  canudo)  —  C*.  m,]  o  que  a  to- 
cara. 

MoNAUT ,  adU.  (mono)  que  so  tem  uma  ore- 
lha ,  troncho  (cáo ,  etc.) 

t  MoNAX ,  *.  m.  d'hist.  nat.  (monáka)  arga- 
uaz  (do  Canad:)). 

Monceau,  s.  m,  (monçô)  acerro,  cumulo; 
piootáo,  monic,  pilha,  ruma. 

(Détacher  du  moncecui,  despegar  do  monte. 

MoKOAiN.  R ,  adj.  e  s.  (mondén,  éne)  munda- 
no, a  —  vanglorioso,  a  --  vâo,  â. 

MoKDAiNEMBNT,  adv.  (mondencuian)  faustosa, 
mundana,  pomposamente. 

Mondanité,  s.  f.  (mondanité)  Taidade-hu- 
mana. 

MoNt>B ,  *.  m.  (monde)  globo-terrestre ,  miin- 
do ,  universo  —  (fig.)  homens  —  gente  —  socie- 
dade —  criados  —  visitas  —  século  —  vida-mun- 
dana  —  vida- presente  —  corrupção  (do  século). 

(L*  grand  monde,  locicdade-escolhida,  gente- 
graúda  :  venir  au  monde,  nascer  :  savoir  son 
inonde,  ter  criação  :  se  séparer  les  meilleurs 
amis  du  monde,  separar-se  com  muita  amizade, 
ou  na  melhor  harmonia:  déchirer  tout  le /wo/írf«, 
enxovalhar  a  lodos  :  parcourir  le  monde,  gyrar 
o  mundo  :  défrayer  tout  le  monde,  sustentar  a 
todos  :  le  conduire  dans  la  carrière  du  monde^ 
dirigil-o  na  carreira  do  mundo  :  mettre  au  moT- 
de,áxfií  luz,  ao  mundo:  se  voir  la  risée  de  tout 
•c  monde,  ser  objecto  geral  de  riso  :  9a  répandre 
dans  le  monde,  cultivar  a  sociedade  :  être  a 
la  portée  de  tout  le  monde,  ust  oompi-ciieusi* 
vel  a  todo  mundo  :  être  un  bon  support  uau»  ie 
monde,  ser  fDrte  apoio  a*este  mundo  :  ennuyer 
tout  le  monde,  enfadar  todo  o  auditório. 

MoNDB,  adj.2gen,  (monde)  limpo,  miïndo, 
nítido ,  puro ,  a. 

Monder,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  (mondé)  alim- 
par, mundar ,  purificar  —  descascar  —  mondar 
(cevada). 

MoNDincATiF,  VB .  odj.  med.  (mondifikalfr, 
vc)  detersivo ,  miïndificaiivo ,  a. 

H<mmriEti,v.a.—fié.  e,part.  med.  (mondiíiô) 
limpar,  miiudiHcar  —  enxugar  —  pnrgar. 

MOKORAiM ,  i.  m.  naut,  (mondrén^  moote-d'a- 
reia. 

MMdtrAGB ,  s,  m.  (monetáje)  moedagem. 

MmÉTAiius,  s»  m.  e  adj\  Cmonetére)  moedeiro, 
monetário. 

MoMALE.  E^acU»  e  s.  de  dir. canon,  (moniale) 
religioso,  a. 

Moniale,  s.f.  ^«^/r.ca/io/i.(niooLi1c)  freira. 

t  MoNiUFoanB ,  adj,  2  gen.  bot.  com  collar. 

t  MoMN ,  X.  m.  proifinc,  (monén)  macaco. 

^loNrrKiR ,  s.  m.  dlUst,  antig,  (moniteur) 
admoestador. 

MoNmoN ,  #.  f.  jurid.  eccles.  (monicito)  ad- 
moestação-juiidlca  (a  um  cicrtgo .  etc.) 

MoKrroiRB ,  #.  m.  e  adj.  eccler,  (monltoáre) 
monitorio ,  a. 

MoNrroRiAL.  B,  adj'  (roonitoridl)  mooitorial 
(em  forma  de  monitorio). 

Monníacb,  1.  m.  (moneáje)  braçagem  (di- 
reito sobre  as  mocdas\ 


MON 

MoNfirmB  CHI  Monnaib,  s.  f.  (mooé)  moeda  — 
trocos -miúdos  —  casa-da-moõia  —  diolieiro- 
corrente. 

(Battre  de  la  monnaie,  bater  moeda  :  erérr 
de  la  monnoie,  maudar  larrar  uma  moeda. 

MoNNoiEsiE ,  #.  /.  cmonderf)  logar  (oode  cu- 
nham moeda). 

M0NN0TA6B ,  #.  IH.  (oioiieiije)  biaçageui  (fa- 
bricação da  moeda),  moedagem. 

MoNNOYBK ,  tr.  o.  —  yé.  e,  pcrt,  (moiieii} 
amoedar  (liater,  euobar  moeda). 

MoKNOYEUB,  #.  m.  (mooeiter)  moedeiro  (o  que 
cunha  moeda). 

fMONOGOLAN.  t,  m,  d'antig.  (monobolòo} 
excrcicio-corporal  (dando  saltos?. 

MoNocÉRos ,  s,  m.  d'hist.  nat.  (monocerM 
monoceronte ,  unioomío  (aoimaP. 

t  MoNOcaaOMATB ,  t.  m.  de  pint.  (mondiux)- 
m«ite)  painel  (d*uma  so  còr). 

f  MoNOCBROTOif,  s.  m.  d'antt'g.  (monokrolte) 
navio  (com  uma  orden)-de-rem«>s\ 

MoKOCLB,  s,  m,  (monólile)  luneta ,  monóculo. 

MONOGOBDE ,  #.  m.  (monokórde)  mooocordio 
(instrumento). 

MoNOCCLAiBB ,  odj,  2  gen.  (nwnokiilére) 
noculario ,  a  (com  um  so  olho). 

MoNOCULB,  s,  m.  anat.  (moookttle) 
(ligadura  para  a  flstula-lacrymal). 

t  MoNOCDLism ,  s,  m.  (moookiiKtte)  cydove. 

MoNOoiE,  s,  f.  poct.  (monodi)  mopodia. 

t  MoNODiNB,  s.  m.  d'Kiit,  nat.  narvaL 

IfONOGCiB ,  t.  f.  bot,  (mooecf)  monécia. 

Monogame  ,  s.  2  gen.  de  dir.  (mooogiiln^ 
monogamo,  a. 

MoNOGAHE,/.  /.  dejurispr.  (monoBlmO 
monogamia. 

MONOG  ASTRiQDB,  odj.  2  gen.  med.  (roooogbHp 
trike)  monogastrioo ,  a  (com  um  so  ventre). 

t  MoNOCRAHMATiQCB ,  odj.  2  gen.  (I 
ghramatíkej  monogrammatico,  a. 

MoNOGRAMSB,  s.  171.  (monoghrioK) 
gramma. 

t  MoNOCHAPiE ,  adj.  e  f .  2  gen.  Cmooosrdk) 
roonograptio ,  a. 

t  MoNOGRiraiB ,  4. /:  (monografl)  moMcn* 
pbia. 

t  MoNOGYinB,  i.f.  bot.  fmonojinf)  mooogyBi& 

Monoïque  .  adj-  2  gen.  bot.  (moiioftt)  ■»* 
noica. 

t  MoNOUTBB ,  adj'  2  gen.  ts.m.  (i 
monolítlie. 

t  MONOLOGOE ,  s.  m.  (monológbe) 

fMoNOHAcaiB,  «.  f.  ímonomachl) 
chia  (combate  singular  d'Iiomem  a 
duello.) 

MoNOHB,  s.  m.  (monôme)  raonomio  (<q 
dade -algébrica  d^m  lermo  ao). 

MoNOPÈDB ,  adj.  dum  ao  pe. 

MoNOPífrrALB ,  adj.  2  gen.  bot.  (i 
monopeialo ,  a. 

Moif opBYixB,  adj.  m.  bot.  Cmoûollle) 
so  peça  (callz).  monopbyllo. 

MoNOiwiB,  i.  m.  d'antig.  (monopâdl^ 
(dum  so  pe). 


MON 

1.  m.  (monopole)  monopólio. 

IfT.  ACGÀHAREIt. 

m,  s.  m.  (monopoleur)  monopo- 

s,  s.  m.  d'antig.  (tnonoptérc)  mo- 
nplo-redondo  sem  paredes  ,  e  com 
olumnas). 

*.  m.  poet.  (monorime)  mono- 
cma  cujos  versos  teem  a  mesma 

IHATIQI7B ,  atij.  2  gen.  bot.  (mo- 
!>  c'uma  uiiica  semente  (planla). 
iB,  adj.  2  gen.  bot.  (monospérme) 
ima  so  semente. 
\VE,  adj.  (monostilie)  monostico 

LE,  adj.  2  gen.  bot.  (monostfle) 
I. 

BB  »  adj.  e  s.  m.  gram.  (moooci- 
alM). 

BiQOB,  adj.  2  gen.  (monocilabfke) 
o,  a. 

,  adj.  2  gen.  (monotone)  mooo- 
^.)  aborrecido ,  enfadonho ,  a  — 
,  uniforme. 

,  s.  f.  (monotonf)  monotonia ,  uiii- 
0  tom). 

irPBE,  s.  m.  d'arch.  (monotríglffè) 
10  (espaço  d^um  tnglypbo  entre 
is). 

;  €uij.  2  gen,  (monotf  pe)  roonotyoo 
ypo). 

s,  nu  (moDokciló)  baroo  (d*nm 
ore). 

rt.  (mônce)  (abreviação  familiar  e 
onsieuf), 
tel,  umtalaenhor. 
UR,  s.  m,  (moncenhéur)  monsc- 
lonorifico  em  França}. 
DRiSRB ,  v.  <i.  —  se.  e,  part.  iron. 
izé)  moosenhorisar  (tractarde  meu- 

s.  m,  (monciéu)  senhor  —  irmão- 
ot  réis  lie  França. 
t,  senhores  (/>/.). 

MOKÇON  ,  f^.  ViOiiSSXiS. 

s.  m.  (monstre)  monstro  —  cousa- 
fig.)  homem -mau,  etc.  -  prodígio. 
JSKiiKKT,  adv.  (monstrt/eiisenian) 
aniosa ,  cx(*es6iva ,  extraordinária , 
tnstruosa,  prodigiosamente. 
il ,  SK ,  adj.  (nioiistri/éu ,  ze)  ex- 
,  monstruoso,  prodigioso,  a  —  lior- 
nie ,  excessivo,  a  —  [mor.)  bestiai 
ido,  a  —  vicioso,  a. 
Alt.  s.  f.  (monslriiozilê)  monstruo- 

n.  rmôn)  monte ,  montanha  —  al- 
Dcia. 

'  mont,  o  Parnasso  :  franchir  le 
ipor  o  serro  :  habiter  les  environs 
ibitar  DOS  contornos  do  monte  :  dé* 
nanti,  «vistar    os  montes. 
#.  m.  (Dionl^Je)  acçào  de  subir,  su- 


MON 


64  ( 


bida  ^  lalario  de  mariola  (por  levar  acima  i. 

Montagnard,  e  ,  adj.  e  s.  (montanha r ,  de) 
montanhez,  serrano ,  a. 

MoNTACKR,  t.f.  (montànhe)  montanha,  monte. 

(Percer  dans  la  montagne,  escavar  no  monte! 
trouver  des  chaînes  de  montagnes,  encontrar 
serras  encadeiadas  :  faire  tressaillir  les  monta- 
gnes, fazer  estremecer  os  nionics  :  prendre  sa 
source  dans  les  montagnes,  nascer  n.is  serra- 
nias: entasser  des  mo/i/o^/i^f  ^accumular  mon- 
tes :  faire  choix  des  montages ,  ftizer  elelçáo 
dos  montes  :  traverser  une  chaîne  d<*  monta-- 
gnes,  passar  uma  cordilheira  de  montes. 

MoNTAGNEiTE ,  S.  f.  dim.  (montanhéle)  dmmi- 
tanhazinha  ,  mntôanheta,  montezinho. 

Montagneux  ,  sk.  adj.  (montanhèu,  ze)  mon- 
tanhoso, nionluoso,  a. 

t  *  Monta NCE,  s,  f.  ;mont.1nce>  valor. 

t  Montamstes,  s.m.  pu  (nionian(ste)  antigua 
seita  de  chrisláos  Julgavam-se  mais  virtuosos 
que  outros). 

Montant,  .t.  m.  (montân)  importe,  somma 
(d*uma  conta)  —  encbente-da-maré— (^/.)  bas- 
tea  (de  planta). 

(Vin  qui  a  du  mo/}/<7/i/^  vinho  que  sobe  .i  ca- 
beça :  montans  d'une  porte ,  etc. ,  couce  ira. 

Montant,  k,  adj.  (nioniàn,  te)  asi%ndeate, 
ntdniante,  subinte. 

(Marée  montante,  enchente ,  maré  que  en- 
cne. 

t  MoNT-nR-PiÉTÊ ,  *.  m.  (mon  de-pieté)  monte- 
p^n/raia  onde  emprestam  dinheiro  sobre  pe^ 
nbor,  e  a  jura  módico). 

IHoNTASsiN ,  S.  m.  (moQtarén)  algdtUo-flado 
(vem  do  L^evatite). 

Monte,  s.  f.  (monte)  monta  (lançamooto  dot 
cavallos  co'as  eguas). 

Monté.  f.^adj.  (monté)  cavalgado,  montado, a 
—  armado,  a. 

Montée  ,  s.  f.  (monté)  asceoso ,  subida  -—  la- 
deira —  escadinha  —  degrau. 

Monter  ,  v.  a.  —  tê.  e,  part,  (monté)  nwn- 
tar,  subir,  trepar  —  dispor  —  concertar. 

{Monter  un  diamant,  engastar  um  diamante: 
monter  un  métier,  arni^r  um  teiar  :  monter 
une  montre ,  dar  corda  ao  relojio  :  monter  la 
tête  à  quelqu'un ,  exallar  a  cabeça  d'alguem. 

Monter,  v.  n.  (uioiiié)  aiçar-se,  elevar-se, 
môniar ,  subir  —  encher  —  crescer  —  dobrar  — 
espigar. 

{Monter  en  chaire,  pregar  ;  subir  ao  púlpito: 
monter  un  vaisseau  ,  embarcar  se. 

{Se  —  )v.r.  importar,  montar. 

MoNTEL'R,  s.  m.  (moiitéurj  ofHcial  (assenta,  ou 
ajusta  as  peças  d'um  mecha  nismo). 

t  MoNTFAi'GON ,  S.  m.  (monfokòo)  tammanho 
da  folha  (de  certo  papel). 

MoNTCOLFi^B,  s.  f.  (mongolfiére^  aerostato. 

f  MoNTiciiicoLRs ,  s.  m.  (montichikdr)  teia  de 
seda  e  algodão  (das  índias),   c^maro. 

MoNTiciiLE ,  s.  m,  dun.  (montikfile;  oollina- 
zinba ,  mourinho,  outeirínbo. 

t  MoNTiRR ,  1.  m.  (nuMitié)  inspector  nas  sa- 
I  li  nas). 

41 


64S 


MOR 


*MoKT-JOiE,  S.  m.  (môri-joá)  prhnelro  rel- 

(Parmas  de  França ,  antiguo  grito  bellico  dos 
Francezes  —  (x.  f.  d'antig.)  montào-de-pedras 

(em  signal  de  Victoria). 
MoNTOiR ,  s.  m.  (niontoár^  montadouro  (cepo, 

pedra  para  subir  em  cavallo). 

MoNTKE ,  s,  m.  (montre)  aipostra  —  relojio- 
d'ajgibcira  —  laboleta  —  {fig.  fam.)  apparencia- 
demonstração,  indicio,  mostra  —prova  —  jogo- 
do-orgAo  —  {milií.')  soldo  vdos  soldados). 
(Faire  montre,  alardear,  gabar-se ,  ostentar. 
'*MoKTBÉB,  s,  f.  for.  (montré)  ostentação, 
pavoneio. 

Montrer  ,  v.  a.  —  tré.  e,  part,  (montré)  de- 
signar,  indicar,  mostrar  —  dar-a-conhecer,  des- 
oobnr,  expor  —  ensinar  —  persuadir  —  provar. 
[Montrer  les  talons,  dar  aos  calcanhares, 
fiigir  :  montrer  la  corde ,  fazer  conhecer  o  nau 
estado  de  seus  negócios ,   ncstrar  o  fío. 

iSe  —  )  p.  r,  distmguir-se  —  môstrar-se. 

t  MoNTitiER  ^  s,  m.  (mon trié j  relojoeiíx). 

MoNTUKUx  ,  SE ,  adj.  (moQtuéu,  ze)  alpestre, 
montanhoso,  mònluoso,  a. 

MoNTURB,  /.  /.  (raonitíre)  besta,  cavalga- 
dura .  Jumento ,  etc.  —  armação  —  o-monlar , 
ou  engastar. 

MoxtiiENT,  s,  m.  (monf/mAa)  monumento— 
memoria—  (poet.)  cenotaphio,  mausoleo ,  moi- 
mento ,  sepulcro ,  sepultura ,  tumulo. 

t  MoNtJBUiKTAL.  B,  odj,  (moQí/maDtál)  monu- 
mental. 

t  M0QOAB1.B,  aí^/,  2  gen.  des.  (mokdblc}  ùi- 
gno  de  zombaria ,  moiejavel  «zonibafct. 

MoQUK ,  i.  f,  tèaut.  (móke)  roldana ,  ou  car- 
ritel. 

Moquer  (Se)  v,  r.  (se  moké)  escarocar,  escar- 
necer, mofar,  motejar,  zombar,  zombeteiar  — 
desprezar  —  galantear  —  grai^jar. 

Moquerie,  s.  f.  (mokeri)  chacota,  irrisáo, 
mofa ,  motejo  —  absurdo  —  ridicularia  —  des- 
propósito ,  semraziío  —  burla ,  engano. 

MuQUbTTB,  í.  f.  (mokéte)  moquelta  (estofo  de 
lá  para  tapetes)  —  Ipopul.)  *  zombaria. 

MuQUEiiR,  s.m.d'híst.  nat.  (mokôur)  pas- 
faro  da  Virginia  (remeda  a  voz  do  homem;. 

Moqueur,  se,  adJ,  e  s.  (mokéur,  ze)  cscarne- 
oedor,  escarnicador,  mofador,  motejador,  zom- 
bador, a  —  galaoteador,  a  —  gracejador,  a. 

(Faire  on  sourit  moqueur,  sUrrir-se  mali- 
gnamente. 

^  HoQOOiSBAU,  #.  nu  (mokuazô)  espécie  de  oe- 
MosÀBtTia,  i,  m.  pi,  (morab(te)  Morabitas. 

M0RAILLER,  v.  a. —  té.  e,  part  de  vidr, 
(moralhé)  alongar  o  vidro  co'as  tenazes  chama- 
das moraiUe*. 

Mouilles  ,  s,  /l  pt.  (morálbe)  aziar  ;  tenazes. 

MoRAiLLON,  s.m.  de  terratà.  (moralh6n)peça- 
ferrea  (fecha  cofres ,  ele)  —  ferrolho. 

MoRAii<iE  •  «.  f.  (moréne)  lá  ^d'animal  morto) 
—  cascalhe  —  orla  (de  terra,  ou  d*argamassa)  — 
{pL  d'aif^^  bichos  (no  trazeiro  dos  cavallos). 

MoBÁL.  B,  <u(/.  (moral)  ethioo ,  mÔral  —  ap- 
parente ,  provável    veroiimil. 


MOR 

MoRALB ,  1.  f.  (moral)  ethioa ,  moral. 

(Goûter  Ia  morale,  levar  a  bem  a  moral  :  dé- 
biter de  la  morale,   pregar    morei. 

MoRALEHEKT,  adv,  (moralemao)  etbica,  oi5> 
ral ,  provável ,  verosimilmente. 

f  MoRALiSATiON,  $,  f,  des,  (moraKzatido)  mo- 
ralisaçáo. 

Moraliser  ,  v.  a.  —  sé,  e,  pari.  des.  (mon- 
lizé)  moralísar. 

MoRALisEUR ,  s.  /7I.  fonu  ÍPOn,  (moriliital 
moralisador. 

t  *  MoRALiSMB,  #.  m.  (moralisme!  moralim». 

MoRAUSTB,  s.  m.  (moraliste)  monlista. 

Moralité  ,  s.  f.  (moralité)  moralidade. 

t  MoRATEin ,  s.  m.  (raoratéur)  deloogador, 
demorador,  procrastinador. 

Moratoire  ,  adj-  A  (moratoire)  moratória. 

Morbide,  adj  2  gen.  de  pint.  (morbide) 
mimoso,  a  —  ipied.)  mórbido ,  a. 

M0RBIDF.SSE ,  s.  f.  de  ptnt.  imorbidéoe)  mor- 
bidade  (delicadeza ,  molleza  das  carnes  v 

MoRBiFiQUB,  ad.  2  gen.  med,  (morbiflke^ 
morbifero,  môrbiflco,  morboso,  a 

MoRBiEU  1  inter  j.  (morbleu)  fora  !  irra  !  - 
por  certo  I 

MoRGB,  r,  MOB». 

Morceau,  s.  m.  (morçA)  bocado,  parte,  pe- 
daço, porçáo,  talhada  —  biscate,  fragmeoto, 
resto,  retalho—  passagem  (d^aurtor)  — obra, 
quadro  (de  escuiptura ,  pintura ,  etc.) 

(Ce  bénéflce  est  un  bon  morceau,  este  beB^ 
flcio  é  bem  pingue. 

MORCKL» ,  V.  a.  ^  lé,  e,  pari,  (moreei^! 
desmembrar,  dividir,  retalhar. 

MoROACRB.  s.  f.  (mordáche)  tenaz  (ranen 
tic^es)  —  mordaça. 

Moro  agité  ,  s.  f.  phyg.  (mordacité)  morda- 
cidade— [Jig.)  detracçâo,  malediceoda  — ( 
sura ,  critica ,  satyra. 

MORDAILLEX,  K.  MORDILLER. 

Mordant  ,   s.  m.  de  dour,  (mordân) 
dente. 

Mordant,  b  ,  adJ.  de  caç.  (mordàn ,  te)  1 
daz ,  mordedor—  {fig.'s  mordente,  mordkaale, 
mordicativo ,  picante ,  pungente  —  tatyrim. a 
—  agro ,  amargo .  amaro,  a  —  cáustico,  a. 

t  Mordaret  ,  s.  m.  (mordaré)  prQBo4o«a«o 
(sobre  o  arnez). 

t  Mordatb  ,  s.  m.  (mordite)  dirimo  ^^ 
(vezes  renegado). 

t  MoRoÉBi ,  ê.  m.  (mordet)  diairliaa 
incurável  (nas  índias  oríentaet). 

t  MoROExm ,  s.  m,  (mordekcén) 
tinuo  e  mortal  (em  Goa).  mordexiaL 

MoRoiCANT.  B ,  a^U,  metL  (oiQnilklB«  14 
acido ,  acre ,  corrosito ,  mõrdioaiila  « 
tivo ,  picante  —  (fig.)  maldiaente, 
gente,  sat7rioo,a. 

M0RDIGAT10N ,  t.  f.  med.  (i 
dicacâo  (picadas,  prurido-acra, 

MoRDicut,  adtf.  fig*  fam.  áu.  (i 
unhas,  e dentei. 

(Soutenir  mordicus 
obstinadameiíle  aea  1 


MOT 

MMds,  1.  f.  d'hist,  tmt.  (moril)  bacalhau 

Morve,  t.  f,  (mónre)  monoo,  muco,  ranho 
i  —  mormo  —  mela,  podridão  Cus  alfaces)  — 
rhicia-soTTada ,  etc. 

MoftvRAD,  X.  m.  Cmonrd)  mormo-çrofiso , 
nuro. 

MOBVER ,  V.  n.  bot,  (morve)  apodrecer. 

MoKVBOx ,  SB ,  adj.  (morreu ,  ze)  monooto , 
mucoso,  ranhoso ,  a  —  mormoso ,  a  —  (^ .  /ior/zi.) 
rriaoça ,  fèddho. 

MosAlhtDB,  $.  f.  (  mozaike  )  mosaico  (  adj, 
3/r^/i)deMoisés. 

t  MosaIstc  ,  t,  m.  (mozafste)  mosaisia  (o  que 
tn  mosaioo). 

MosAïuBE ,  K  Mozarabe. 

MoscATEUKB,  #.  f.  òoL  (moskateUne)  adoxa, 
taerra-aimiscarada ,  mót<sitc)ltna  (planta). 

MoscouADE,  s,f.  (moskuáde)  açúcar- masca- 
fado. 

t  MoscoYiE,  s.f,  geogr,  (moskovf)  Moscovia. 

f  MoscovrrE ,  adJ,  e  x.  2  gen,  (moskoTite) 
MositiTita. 

MosETTE  ou  MozETTE ,  S,  f.  (mozéte)  capuz 
(de  bispos,  etc.) 

Mosquée  ,  s,  f,  (moské)  mesquita. 

BfOSQUlLLES,  MaaQOITBS,  MODSQOITES,  s.m,  pi. 

(rooskllbe,  niosàile,  muskile)  mosquitos  (oa 
America). 

Mot,  s,  m.  (m6)  dicção,  dicto,  expressão, 
palavra ,  termo ,  vocábulo,  voz  —  mote  —  offe- 
recimento,  promessa  —  preço— adagio,  apoph- 
tbegma,  máxima,  provérbio, seoieoça. 

{Mot  du  guet ,  sancto  :  bon  mot,  bom  dido  ; 
agudeza  :  à  ùemimot,  fMilmente  :  mol  â  mot, 
palavra  por  palavra  :  en  un  mot,  Haaimente: 
te  donner  \emot,  estarde  intelligencia  :  prendre 
quelqu'un  au  mot,  pegar  da  palavra  :  franchir 
le  mot,  fallar  claro  :  faire  un  jeu  de  mots,  fa- 
zer um  trocadilho  de  palavras  :  expliquer  en 
peu  de  mots,  explicar  em  curtas  vozes  :  gros 
mo/jj'palavradas. 

MoTACiixE ,  X.  /*.  d'hitt,  nat,  alveloa ,  pes- 
pita,  ou  rabeta  (ave). 

MOTELLB   ou   MOTEILLB,    S,    A    d'hîst.    ílãt, 

(motele,  moteilbe)  peixinho  d*agua-doce. 
Motet  ,  s,  m.  (rooté)  motele. 
MoTEUB,  TRiCE,  *.  imotéiir,  trlce)  motor,  a. 
Motif,  #.  m.  (motif)  causa,  mi^tivo,  razão 

—  azo ,  occasião  —  desígnio,  fim  —  impulso, 
MoTiLiTft,  s,  f,  med,  (motilité)  motilidade. 
Motion, f./.  didact.  (mociôn)  moção,  mo-  I 

Timento  —  proposição  CfeiU  n*uma  assembleia) 

—  indicação ,  proposta, 
t  MeriONNER ,  V.  n.  (mocioné)  mocionar  (fa- 
zer moção ,  ou  proposta). 

t  MonoNNEUB ,  s.  m.  (loodonéur)  moclona- 
dor  ^auctor  de  proposta ,  ou  moção). 

t  MonvAL.  u,at(J,  (motivaU  motivai. 

Motive,  adj\  A  (motive)  erlBdente,  motiva, 
ÇK  move  (causa). 

MonviB ,  V.  o.  —  vé,  e,  part,  (motivé)  dar- 
BoCiva,  mfitfvar  —  justificar . 


MOU 


645 


MOTOYER ,  s,  m.  de  cost.  Cmotoilé)  o  que  tnii 
um  lerrâo  de  terra-servil ,  etc. 

Wo'.TE,  s,  (,  (mote)  gleba ,  terrfio  —  mouchão 
eminência—  outeiro  —  {a/tat,)  monte-de- Venus. 

(Mot te  ã  brâler,  bolas  redondas  feitas  com  pós 
de  casca-dc-carvalho,  que  serviu  para  curtimento 
de  couros  :  mot  te  de  gazon ,  tepe. 

MoTTEE  (5é)  V.  r,  (se  mote)  amoutar  sechu- 
par-se  a  perdiz. 

t  MoTD  -  PRÓPRIO ,  adí^,  lat.  (motd-proprMV) 
de  motu-proprio. 

MoTDS  !  interj.  fiam.  (motins)  caluda  !  cfalton  ! 
segredo!  silencio! 

Moo ,  s,  m.  cmd)  bofe,  polmão. 

Mo€ ,  MOLLE,  Oií/'  ("it),  niólc)  brando,  mOlle, 
tenro,  a  —  frouxo,  languido,  a  —fofo,  a  — 
ifig,)  débil,  fraco,  a  —  húmido ,  a  —  indolente 

—  frio  —  insensível. 

t  MOUCET,  A^.  MOOCHET. 

MoucRAGBR ,  s.f.  (muchdche)  gomma-de^man- 
dioca  americana. 

MotCHARb,  s.  m:  (muchár)  espia  (da  polida). 

t  MoLCHARDER ,  V.  0  e  /i.  (muchardé)  esprei- 
tar —  ser-espia  —  pesquízar. 

Mouche  ,  s.  f.  (nidebe)  mosca  —  ifíg.)  espia 

—  signal  íque  poeni  no  rosto). 

(Mouc/ie  ã  miei ,  abelha  :  fine  mouche,  ma- 
rau;  mulher  mui  ladinha  :  prendre  la  mouche, 
escandalisanse  sem  razão. 

Moucher  ,  v.a.  —  chá.  e,  part,  (mncbé)  as- 
soar —  esmurrar,  espivltar  —  atiçar  —  ijig.)  es* 
piar. 

{Se  —  )  V.  r.  assoar-se,  esmoncar-se. 

Moucher lE ,  s.  f.  des,  (mucherí)  assoaiuento 
(acção  de  assoar-se). 

Moi  cheron  ,  s,  m,  d'hist.  nat.  (mucherôo) 
mosquito  —  murrão ,  pavio  (de  vela). 

MOUCHET  ,  f^.  ÉHOUCUET. 

t  Moucheté  ,  s.  m.  d'hist,  nat.  {te)  serpe  — 
lagnrto. 

Moucheté,  e  ,  adJ,  (mucheté)  malhado ,  mos- 
queado ,  salpicado,  a  •  tordilho  (cavallo). 

Moucheter  ^v.a.--  té.  e,  part,  (mucheté) 
estampar,  mosquear,  picar,  salpiar  (estofos). 

MoiJCBETTKS ,  s.  /T  (mui*héte)  cepilho  (de  mar 
ceneiro)  —  {d'areh.)  parte-alta  e  saliente  (db 
cornija)  —  {pt.)  aliçador ,  espivitador. 

Moucheture,  s.  m.  (mucheliirc)  malhas,  mot- 
cas,  mosquetas ,  pintas,  salpicos  (em  estoftM)— 
{d'areh.)  ornatos  de  phantasia ,  etc.  —  (c/r.)  es* 
carificação-superflcial. 

MbucHEUR ,  s.  m.  (muchéur)  atirador,  esmur- 
rador,  o  que  espivita  luzes  no  theairo. 

{Mouchoir  de  cou ,  leiiço-do- pescoço 

MoucHON ,  K  Moucheron. 

MouCHURB.  s.f.  (muchiire)  murrão-espivlfado. 

MotiçoN ,  J^,  Mousson. 

Moudre,  v.  a.  en,  —lu.  e,part.  (mddré) 
moer  —  machucar,  pizar. 

(L^borloge  moud,ê  areia  passa  {naut,). 

Moue,  s.  f.  fam,  kvoA^  escarnco,  matraca  » 
sur**iada,  vala  —  caras,  carrancas,  iimmiios. 

(Faire  la  moue,  amuar-ie  arruÃu*-se, 
trar  mau-bumoc    fazer  tromba. 


646  MOU 

Moeis ,  1.  A  de  caç.  (mu^)  «opa-dc-ldlc  mU- 
turada  oom  tangue- de-veado  —  dan-a  a  ciet- 

de-caça). 
MouBLLB  •  F'.  Moelle. 

*  Moi  ET .  S.  m.  (maé)  medida  (nas  salinas). 
MotiBTTR,  1.  /•.  d'hisrnat.  (maéle)  gaivoU, 

guinctio  (are  marina). 

t  MouFETiQUii ,  adj.  2  ^tf/i.  (mufeiike)  mofe- 
tico,  a. 

MouFBm  ou  Mofette,  *.  f.  (mnféic,  moféte) 
mofeta  (exhalaçào-infecCa). 

MouFLARD.  E^  s.  m,  fam.  (mufl.ir,  de>tx)clie- 
chndo,  de  cara- roliça,  papudo,  rrchoochudo,  a. 

MuiiFLB ,   s,  r  (mdfle)  manguito  —  luva  f  so 

co'o  dedo- policiar —(/M>;7i//.)  cara-gorda  e  bo- 

cbechuila. 
M»UFiJ5,  *.  m.  (mdfle>  carrilei,  roldana  — 

mûfla  (Taso-chymico)  —  boche»!ha. 

{Moufle h  trois  poulies,  roldana  de  (rcs  rodas: 
moufle  de  navire ,  c;iderna| ,  moitdo. 

MouFL«R,  adj.  A  (mullé^  (Poulie  mouflée , 
roldana  que  obra  de  concurso  com  uma ,  ou 
muitas). 

MoDFLFR,  V,  a.  —  flé.e ,  part,  popul.  (mu- 
fle) razer  incbar  as  facfS  a  alguém ,  apertando- 
Ibe  os  beiços,  e  o  nariz. 

Mouflettes,  s,  f.  pL  (mufléte)  cabo  (do  ferro- 
de-«oldar^. 

t  MooFTi ,  F,  Mufti. 

MoucRiff ,  *.  m.  (mugrén)  flor  das  Indits  (sl- 
milha  o  jarmin). 

MouiLUUB,  s.  A  (niulhâde)  o  bumectar  Ca- 
baço rom  agua-salgada. 

MOUILLAnOlRB,  y.  MOCILLOIR. 

M<tcii.LÀGE, i.  m.naui.  (mulbájeUncoraFfem, 
ancoradouro ,  pou«o  —  porto-de-mar  —  babia, 
barra  ->  (de  curtid,)  amollecimento  (prepara- 
ção dada  a  rourot,  etc.). 

MoniJS  BOUCHE,  t,  f.  ^mtllbe-búcbe)  lambe- 
oa-dedos.  molha-bocca  (péra). 

Mouillée,  #.  /.  de  popul.  (mulbé)  quantidade 
de  trapos  (postos,  d'uma  vez ,  de  môlbo  a  apo- 
drecer,  e  curtir). 

Mouiller,  v.  a,—  lé.  e,  part,  (mulhé^  agiiar, 
banbar,  bumrdecer,  molhar,  rogar  —  aspergir 
—  (V.  n,  naut.)  ancorar,  dar-fundo,  ddtar- 
flerro,  fbndear,  surgir. 

MouiLijrr,  s,  m.  (mulbé)  nstensilio  composto 
de  duascáihaa  onidas  per  dentro  Cformam  uma 
oval  r. 

MoiiiLunTK,  s.  f.  (mulbéte)  fatiazinbade- 
plo  (para  molbar  cm  ovos  escalfados). 

MoriM^iRE,  t.  m.  (mulboár)  vaso  oom  agua 
(as  fiandeiras  molbam  n*elle  os  dedos,  quando 
flam). 

Mouillure  ,  s.  A  (mulbiire)  banbaçao ,  roò- 
Ihadum. 

MorissE4U,/.  m.  ftaut.  (muiçCV)  corda  (prende 
it  argolas  os  cabos-da-amarraç;io\ 

*  MouissoN,  s.  f,  (muiçùo)  commercio  ,  con- 
tracto («tas  vaocas). 

Moulant»/,  nu  (moIAn)  moco  (do  moinbo)— 
ttó. 

*  Modurd,  Mol£b,i.  m.  e  A  (mulár,  mole) 


MOU 

terra  produzida  pela  rocadnra  do  lerro  MbR 
as  mós  ~  astringente. 
Moule  ,  #.  m.  (mAle)  fonna,  maUe  —  nodelo 

—  [s.  A)  ameijoa ,  meiilhâo  (mariaoo). 
Moulé,  e,  adJ*  (mule)  vasato,»  — wtaw- 

pado ,  mdidado ,  a. 

(Lettre  moulée ^  lettra-tmpressa ,  ooqoea 
imita. 

MouL#x ,  t.  A  (mule)  molada  (lodo  qcM  flei 
djs  amoladuras  do  rebolo). 

Mouler  ,  v.a.  —  lé,  e,  part,  (mole;  moldar, 
moldear,  vasar-em-molde  —  impriour. 

{Mouler  du  bois,  medir  lenba  :  se  mouler, 
toniar  por  modelo  a. 

MouLERiE ,  s.  f.  (mulerO  moldaria  (caM  oodt 
fazem  moldes). 

MouLET,  #.  m.  (mule)  medida  (de  raartcneiro). 

Moulbttb  ,  s»  A  (muMte)  mariioo-pequeiio  - 
tulipa. 

Mouleur,  #.  m.  (rouléur)  moldador, 

{Mouleur át  bois,  rocdidor-de-leoba. 

MouLiËRB.  i,  A  (muliére)  titio  (onde  peacnn 
mexiibões)  —  {de  cuieL)  vcia-liranda  (cm  pe- 
dra-d*afiar). 

MouuN ,  s.  m.  (mulên)  mofnba 

{Moulin  i  bras ,  mo(nbo-de-mio  :  moulin  à 
eau,  azeoba:moi//{/i  à  buile,  iagar-d*aieile : 
moulin  i  papier,  moinbo-de-papel,  pizio  imo» 
Un  k  scier  des  plancbes ,  engeobo  de  serrar  ni* 
dcira  :  moulin  à  sucre,  eiigcobo-d*acoc8r  : 
moulin  à  vent,  moinbo-de-venio  :  mouimk 
foulon,  molnbo-de  pizoelro:  fatre  venir  feao 
au  moulin,  trazer  agua  ao  moiobo  ;  procorar  i 
utilidade  propria ,  ou  a  de  outrem  ,  etc. 

MouuNACE,  i,  m.  (molioáje)  preparo  á  màk 
(per  meio  do  nio(nho). 

Mouliné,  b,  adj,  (muliné)  caroncboao,  a. 

(Du  bois  mouliné,  madeira  buracada,  podre. 

Mouliner  ,  v.  a.  —  /i^.  e,  part,  (muliol} 
torcer  seda  (no  moínbo)  —  {de  flor,)  cavar,  fti- 
rar  (a  terra). 

Mouunes-gawpes,  1.  A  pS'  (mulíne^anpé)  lis 
(usan-as  na  fabrica-de-pannos  d'tJaaeau,  e  na 
das  sarjas-de- Beau  vais). 

Moulinet,  s.  m,  dim,  (molioé)  motnboÔDbe 

—  molinete ,  serilbo.  K  Mousmmb. 

MouuNiEB,  1. 171.  (muliiiié)  fiador,  loreedor 
(de  seda). 

MouLLA,#.  m.  relat.  (nmlÉ)  MiiOá  (dodor, 
sacerdote  mabometano). 

t  MouLSANS  ou  Moultanb,  s,  m.  fiL  (BuiIcIb, 
multân)  teias- pintadas  (do  Mogol). 

*  MoiiLT,  adv,  det.  (múlt)  abuodantcoMBlf, 
em-quantidade,  grandemente,  mOiía 

MouLU.  B,  adi,  (molli)  Dulveriaailo,  a  - 
moldo ,  a. 

Moulure,  #.  A  (muliire)  fiao-loncado,  d& 

—  (d'arcfu)  moldura. 

t  Mou  NÉE ,  t,  MourmuL 

Mourant  b,  adJ,  e  /.  (mmiin,  te)  agoiri- 
zanie,  moribundo,  a  —e langue  —  amorledAv 
desfallecido,  a  —  desmaiado,  a  —  aThelwia^a 
~  languido ,  a  —  descorado ,  palfido ,  a. 


MOU 

MoDM,  «.  m.  (mari)  teUi-<ral5oa£o  (das  In- 
djttl. 

Moimai,  o.  n.  ímuHr)  expirar,  falleoer,  mor- 
rer —  leocar  —  acabar-M ,  oescar,  Hoalizar-se , 
tennioar-ie  ^  coiuumir-se,  extinguir- le  —  UU 
tar  —  detraneoer-ie  —  sufTocar-se. 

(Faire  mourir  j  dar  morte  :  être  près  de  mou- 
rir, etiar  para  morrer  :  être  sur  le  point  de 
mourir,  estar  em  termos  de  morrer,  ou  a  pique 
de  morrer. 

I     {Se  —  )v,r,  sentir-se  morrer. 
I     Moimiii .  s.  m,  fam,  a  morte ,  o  morrer. 

MouiicoN,  ^.  Plongsiib. 

MouRis ,  ^.  Mouai. 

t  *  MooaoM ,  1.  m,  (lé)  (te  muroár)  Idto-de* 
morte. 

MociiON,  s,  m,  bot.  (murÔQ)  morrUo  (bervi). 

Mocmai,  i.  /l  (mdre)  (Jeu  de  la  mourre, 
▼inte-e-um  de  bôoca  (jbgo). 

Mousquet  ,  # .  m.  (muské)  moaquete  (arma- 
de-rogo). 

(Porter  le  moumuet  dana  une  oompagnte 
d'infanterie,  ser  soldado-raso. 

MoDflQiiRTAi»,  #.  A  (musketade)  mosquetada 
(descarga  de  mosquetes). 

Mousquetaire  ,  i.  m.  miUt,  (musketére)  mos- 
queteiro (soldado  com  mosquete). 

MousQUBTERiE,  «.  f,  (musketeri)  mosqueterfa. 

Mousqueton  ,  # .  m,  dim,  (musketòn)  mosque- 
tezinbo. 

Mousquets  ,  # .  m.  pi.  (muské)  alealifat  penas, 
e  turcas. 

t  MousQurrB ,  F,  Mosquillb. 

Mousse  ,  s,  m.  naut,  (mdce)  grumete,  moco , 
pagem  (.de  naTio)— ('•  /•  ^^0  musgo  —escuma , 
espuma. 

(Se  débatre  sur  la  mousse,  rcToWer-se  na 
relva. 

Mousse,  adj,  2  gen.  (mi)oe)  que  nâo  corta, 
rombo,  a  —  {fig.)  grosseiro ,  obtuso .  a. 

Mousseaut  ,  s.  m.  (muçô)  páo  de  farinha  d*a- 
Teia-n)pndada. 

Mousseline  ,  s,  f.  (muceUne)  cassa. 

Mousser  ,  v.  /i.  —  sé.  e,  part,  (mooé)  escu- 
mar, espumar,  levantar-espuma. 

MoussFiBON,  s.  m.  (mucerõU;  cilcrcoa,  cogu- 
melo-pequeno. 

Mousseux,  se,  adJ.  (mucéu,  ze)  espumante, 
espumeo ,  espumifero ,  espumoso ,  a. 

MoussoiR ,  s.  m.  de  papel,  (muçoár)  rolo  (d*a- 
massar)  —  batedor,  pau-de-cbocolate. 

Mousson  ,  s.  f.  naut.  (muçôo)  monção  Cveu- 
tos-regulares). 

Moussu.  B,  adj.  {mu^d)  musgoso,  a. 

MoussuRE,  s.  f.  d' ale  ir.  Cmuç^ire)  barbas, 
risco  (em  torno  a  buracos). 

Moustache,  s.  f.  (musláche)  bigode  ~  barbas 
(d^alguns  auiuiaes). 

(Donner  sur  la  moustache  ã  quelqn^uo ,  dar 
ama  bofetada  a  alguém  (  popul.). 

MousTiLLE,  s.  f,  d'tUsl.  nat.  (mustílhe)  doni- 
Dba-selvatica. 

MaotTiQOAiRi,  ê,  m,  (mostikére)  mosquiteiro. 


MOU 


647 


MoufnQCB,  f.  /.  d'hist.  nat.  (maitlke)  ctpe- 
de  de  mosquito. 

Moí)t  ,  s.  tn.  (mú)  mosto. 

Moutarde,  s.  f.  (motarde)  mostarda. 
'     {Moutarde  après  dîner,  oousa  que  Tem  tarde 
I  de  mais  :  i*amuser  i  la  moutarde^  eotreter-se. 
I  oom  bagatellas. 

I     MouTARDiEi,  s.  m.  (mutardié)  mostardeira  — 
mostardtira 

i  MouTARDEUE,  s.  f.  (mutardite)  mostarda 
(dos  capuchos ,  dos  AUemAes)— (^/.)  rábfto-Je- 
cavallo  ^planta). 

MouT ASSEM,  f.  m.  (mutacén)  algodio  (fem  de 
Smyrna). 

MoiiTB ,  s,  m.  (mdt)  nome  dado  antlguamentc, 
peios  llespanboes ,  a  Plutâo ,  ou  à  Morte. 

*  MuÓTiER  OU  MoutniB ,  s.  m.  (mutié,  mostiê) 
igreja  —  mosteiro. 

(Il  faut  laisser  lemoâ/i^roAil  est,  ooniera 
deixar  o  mundo  como  esti. 

Mouton,  s.  m.  d*hist.  nat.  (mutôa)  carneiro 
•—  capado  —  gadooveihum  —  carneira  —  porca 
(de  sino^  ~  maQo  —  espia  (nas  prisões)  —  (Jlg.) 
bomem-pacifioo,  etc. 

(Sentir  Tépaule  de  momton,  ter  man-cfadro 
de  sob  os  braços. 

Moutons  ,  s.  m.  pi.  naut,  (mntôn)  cmieiroi  » 
Tagas-espumosas. 

(Troupeau  de  moutons,  carneirada. 

MouTONNAGE,  S.  171.  de  cost.  (DMitOttaJe)  di- 
reito (sobre  carneiros). 

MouTONNAiLLE ,  S,  f.  buri.  (mutonálhe)  pes- 
soas que  seguem  mui  serfihneote  o  albeno 
exemplo. 

Moutonner,  v.a.^né.  e,  part.  (muton#) 
aonelar,  encrespar,  riçar  (o  cabello)  —  (v. /i. 
naut.)  encapei lar-se,  encarneirar-se ,  eocres- 
par-se  (a»  ondas). 

Moltonmer,  ère,  adj.  (mutonlê,  ère)  ear- 
netroso,  a  (da  natura  de  carneiros)  —  (A^.)qiie 
faz  0  que  Te  fazer. 

Mouture  ,  s.  f  (mnt£^re)  moedura  —  maquia 
--  mescla  (de  trigo ,  centeio,  e  cevada). 

Mouvance,  s.  f.  jurid.  feud.  (muranœ) 
subemphyleosls  (dependência  que  um  pra20 
tem  d'outro). 

Mouvant,  b  ,  adj.  (muvân ,  te)  movente  •^ 
movediço*  movei  —  dependente  (de  feudo). 

Mouvement,  s.  m.  (muvemân)  agitação,  bo- 
Ifço,  meneio,  mõvimenlo— (/!^.)paizão— affecto, 
inclinação  —  emoção  —  turbação  —  vontade  — 
alvoroto ,  comoçáo  —■  disposição  (a  levaotar-se) 
—  tempo  musico  — fabrica  (de  relojioj  — flgura- 
pathetíca  (de  rhctorica). 

(Mettre en  mouvement,  porem  abalo  :  sortir 
de  son  propre  mouvement,  deixar  de  seu  motu- 
proprio  :  donner  carrière  aux  mouvemem  » 
excitar  os  movimentos. 

MuuvER  ,  V.  a.  —  vé.  e ,  part,  de  Jard 
(muvè)  mexer,  revolver  Ta  terra  d'um  vaso,  etc.) 
MouvERON  ,  *.  m.  (muverOo)  colher,  etc.  (re- 
volve o  açúcar). 

Mouvoir,  v.  a, —  má.  e,part.  (muroár) agi- 
tar, mover,  remerer  —  C/IirO  estimular,  excitar. 


646  MOU 

Moeis  ^i.f.de  caç.  (mu^)  «opa-de-Iclle  mU- 
torada  oom  taD^ue- de- veado— dao-a  a  ciet- 
de-caça). 

MOUBLLB  •  F',  MOBLLB. 

*  Moi  ET .  s.  m.  (maé)  medida  (nas  salinas). 
MoiiETTR,  *./.  rf•A/#^/la^(maé^e)  gaivota, 

guincbo  (ave  marina). 

t  MouFVTiQDK ,  adj.  2  gen.  (mufetike)  mofe- 
tioo,  a. 

Mourcmou  Mofette,  *.  f.  (muféie,  moréte) 
mofeta  (exhalaçAo-iiiffCCa). 

MoDFLARD.  E,  s.  m.  faiTi.  (mufl.ir«  de)tx)clie- 
chiido,  de  cara- roliça,  papudo,  rrcboochudo,  a. 

Moufle,  s,  f.  (mufle)  manguito  —  luva  f  so 
co*o  dedo-polle^ar  ^ijfoput.)  cara-gorda  e  bo- 
cbecbuda. 

MouFiJE.  *.  m.  (mdfle>  carrilei,  roldana  — 
mûfla  (raso-cbymico)  —  bochecha. 

{Moufle k  trois  poulies,  roldaoa  de  trcs  rodas: 
moufle  de  navire ,  cadernal ,  moiiâo. 

MouFL«R,  adj.  f.  (muné>  (Poulie  moufle  e  , 
roldana  que  obra  de  concurso  com  uma ,  ou 
muiias). 

MooFLER,  V,  a.  —  flé.e ,  part.  popuL  (mn- 
flé)  fazer  iocbar  as  faces  a  alguém .  apertando- 
Ibe  08  beiços,  e  o  nariz. 

Mouflettes,  «.  /.  pi.  (mufléte)  cabo  (do  ferro- 
de-<oldar^. 

t  MooFTi ,  F.  Mufti. 

MouGRiff ,  s.  m.  (mugrén)  flor  das  índias  (sl- 
mllha  o  jarmin). 

Mouillai»,  s.  A  (mulb<1de)  o  humettar  ta- 
baco com  agua-salgada. 

MOUILLADOIRE,  y.  MOUILLOIR. 

Mouillage,  t.  m,naui.  (mulbájeUncoraFfem, 
ancoradouro,  pouso  —  porto-de-mar  —  b^bia, 
l>arra  ->  (de  eurtid.)  amollecimento  (prepara- 
ção dada  a  rourot,  etc.). 

Mouille  bouche,  s.  f.  ^millbe-búcbe]  lambe- 
ot-dedos,  molba-bocca  (péra). 

Mouillée,  t.  f.  depopul.  (mulhé)  quantidade 
de  trapos  (poctos ,  d*uma  tcz  ,  de  môlbo  a  apo- 
dreeer,  e  curtir). 

MouiLLFB.  V.  <!.—  lé,  e,  part,  (mulhé^  agtiar, 
banbar,  bumrdecer,  môlhar,  regar  —  aspergir 
—  (v.  n.  naut.)  ancorar,  dar-fundo,  deitar- 
flerro,  fbndear,  surgir. 

MouiLiJrr,  s.  m.  (mnibé)  ustensilio  composto 
de  duas  caibas  unidas  per  dentro  ífomiam  uma 
ovai  r. 

Moiiillbttk,  s.  f,  (muTbéte)  fatiazinhade- 
plo  (para  molbar  em  ovos  escalfados). 

MouiLLOiRE,  s.  m.  (mulhoár)  vaso  com  agua 
(as  fiandeiru  molbam  n*elle  os  dedos,  quando 
flam). 

MouiLLURB ,  s.  f.  (mulhiire)  banbaçjio ,  roò- 
Ihadurn. 

MorissEAU,^  m.  ítaut.  (muiçò)  corda  (prende 
is  argolas  os  cabos*da-amarraç;io\ 

*  MouissoN,  «.  f.  (muiçAn)  commercio ,  con- 
tracto (<ias  vaocas). 

Moulant,  <.  m.  (molin)  moço  (do  moíobo)— 
ttd. 

*  MODURD,  Moléb,  t,  m.  e  t-  (mulár ,  mole) 


MOU 


do  BEfTO  tOBfC 


terra  produzida  pela  roçidim 
as  mós  —  astr  ingrate. 
Moule  ,  t.  m,  (radie)  fônna,  maUe  — 

—  (#.  /.)  ameyoa ,  meiilbâo  (maritoo). 
Moulé.  w,^adj.  (mule)  vasalo.a  — 

pado ,  mOldado ,  a. 

(Lettre  moulée,  lettra-impressa ,  oaqKa 
imita. 

MouL#x,  s.  f.  (mule)  molada  (lodo  qm  ta 
djs  amoladuras  do  rebolo). 

Mouler,  v.a.  —  lé.  e,  part,  (mniê) moldai 
moldear,  vasar-em-molde  —  imprimir. 

(Mouler  án  bois,  medir  lenba  :  umoulert 
loniar  por  nsodelo  a. 

MouLERiB ,  t.  f.  (muleri)  moldaria  (eisi  «i* 
fazem  moldû). 

Moulet,  s.  m,  (mule?  medida  (de  maRcoeto^. 

MouLBTTB ,  i,  f.  (muMte)  martsoHiequao  « 
tulipa. 

Mouleur,  t.  m,  (rouléur)  moldador. 

{Mouleur  ait  boia,  medidor-de^leaba. 

MouLiÉRB,  1.  f.  (iDuliére}  aitio  (oode  pCHBB 
mexilhões)  ^  {de  cutet.)  vtia-braiida  {jtm  p^ 
dra-d*afiar). 

MouuN,  ê.  m.  (mulén)  mofoba 

{Moulin  k  bras ,  mofnbo-de-mlo  :  mtmtíM  à 
eau ,  azenha  :  moulin  h  boile ,  lagar^fucile  : 
mouliné  papier,  moinbo-de- papel,  piiftoiaw» 
lin  à  scier  des  planches ,  engenho  de  serrar  a»- 
dctra  :  moulin  k  sucre,  diigtiilMHl*acKV  : 
moulin  à  vent,  moinbo-de-v«oto  :  movUni 
foulon ,  roolnbo-de  pizoeiro  :  faire  vcirir  Xmt 
au  moulin,  trazer  agua  ao  moiobo  ;  prooonr  a 
utilidade  propria ,  ou  a  de  outrem  ,  etc. 

MouuNACB,  i.  m.  (mulioÉj^  preparo  á  adi 
(per  meio  do  moinho). 

Mouliné,  b,  adj,  (muliné)  cvaDcboio,  a. 

(Du  bois  mouliné t  madeira  buracada,  podrt 

Mouuner  ,  V.  a.  —  né.  e,  part.  (bmIíí^ 
torcer  seda  (no  moinho)  —  {dê  flor.)  cavar,  h- 
rar  (a  terra). 

MouuNES-GAupBS,  *.  f.  pi.  (mulfne-li«ip4lii 
(usan-as  na  fabrica-de-pannos  ri'MiifOB.  s  sa 
das  sarjas-de-Beauvais). 

Moulinet,  s.  m.  dinu  (molioé) 

—  molinete ,  serilbo.  ^.  Mouansa. 

Moulinier,  X.  m.  (mulinié)  fiador, 
(de  seda). 

Mouujk,/.  m.  relata  (mnU)  MuDá  (<i 
sacerdote  mahometano). 

t  MouLSANS  ou  Modltans,  i.uupL 
muliân)  teias-pintadas  (do  Mogoi). 

*  MoiTLT,  adv.  des.  (múll)  abui 
em-quaotidade,  grandemente,  mftilOb 

Moulu,  b,  adi.  (muUí>  niiIrrriiMli.  a  - 
moldo ,  a. 

Moulubb  ,  f.  f.  (muliire)  laao-latMiii,  iH 

—  (d'arch.)  moldura. 

t  Mou  NÉE  ,  t.  Moutcrb. 

Mourant  b,  adj.es.  (maria,  IQ 
zanie,  moribundo,  a  —  exangue  •« 
de«fallccído,  a  •»  desmaiado,  a  —  aftaM^I 
~  languido ,  a  —  descorado , 


f 


MOU 

MoDBi,  #.  m.  (nrarf)  tela-iTalgodfio  (dai  In- 

MoDBia,  V.  il.  (murfr)  expirar,  fallecer,  mOr- 
rer  —  aeocar  —  acabar-st ,  cesiar,  fioalizar-se , 
tenniiiar-ie  —  ooMumirse,  extinguir- te  ~  fal- 
tar —  defraneoer-se  —  sufTocar-ie. 

(Faire  mourir,  dar  morte  :  être  prés  de  mou-  | 
Tir,  etiar  para  morrer  :  être  fur  le  point  de  « 
mourir,  e&lar  em  tennoi  de  morrer,  ou  a  pique 
de  morrer. 

,    (5^  —  )  V.  r.  Kotir-ie  morrer. 
I    Mooiii» ,  1.  m.  fam,  a  morte ,  o  morrer. 

MOUKGOR.  r,  PLONCSUm. 
MovRis  •  y,  MOURI. 

t  *  MooMMa  •  #.  m.  {le)  (te  muroár)  Idto-de- 
morte. 
Mooitoii,  #.  m,  bot,  (muròn)  morriâo  (berra). 

Motmiui,  i,  f.  (mdre)  (Jeu  de  la  mourre, 
▼iote-e-um  de  bOoca  (Jbgo). 

MooSQUKr ,  1.  m.  (muiké)  moiquete  (arma- 
de- fogo). 

(Porter  te  moutt^uei  daoi  ime  oompagnte 
<rinfïnterie,  ler  aoldado-raio. 

MoosQURTADi,  #.  f.  (muiketide)  moiquetada 
(detcarga  de  moaquetet). 

MocjsqcET4iiiB ,  i.  m.  miUt.  (muskelére)  mot- 
quetetro  (toldado  com  motquele). 

MousQDBTEMB,  S.  f,  (musketerf)  mocqueterft. 

MousQOBTON ,  1.  m.  dim,  (mutketAaj  moique- 
tezinbo. 

MocflQUKTS ,  s.  m,  pi.  (mutké)  alcatifai  penat, 
e  turcas. 

t  MOfJSQUm ,  K  MOSQUILUE. 

Mousse  ,  s,  m.  naut.  (mdce)  grumete,  moço , 
pagem  cde  navio}— (x.  f.  bot.)  musgo  —escuma , 
espuma. 

(Se  débatre  fur  te  mousse,  rcToNer-se  na 
relra. 

HoDSSK,  adj.  2  gen.  (mdce)  que  nXo  oorta, 
rombo,  a  —  ijig.)  grosseiro ,  obtuso .  a. 

MoussEADT ,  s.  m.  (muçô)  páo  de  farinba  d'à- 
Tcia-rqpDdada. 

Mousseline  ,  s.  f.  (muceline)  cassa. 

Mousser  ,  v.  /i.  —  se.  e,  part.  (mno6)  escu- 
mar,  espumar,  levaotar-espuraa. 

Moiisskbon  ,  s.  m.  (mucerôu;  cilercoa ,  cogu- 
melo pequeno. 

Mousseux,  se,  (Xdj.  (muoèu,  ze)  espumante, 
efpumeo,  espumifero,  espumoso,  a. 

Mousson ,  s.  m.  de  papel,  (muçoár)  rolo  (d*a- 
maMar)  —  batedor,  pau-de-<'bocolate. 

Mousson  ,  s.  f.  naut.  (mucôn)  monção  (ven- 
tof- regulares). 

Moussu.  B,  adj»  (muç<21  musgoso,  a. 

MoussuRE ,  s.  f.  d'oleir.  (muç^re}  barbas , 
rteco  ifiux  torno  a  buracos). 

MocsTàCHB,  s.  f.  cmuslâchc)  bigode  —  barbas 
(d*algunf  aiiiuiaef). 

CDonner  sur  te  moustache  à  quelqu'un ,  dar 
orna  bofetaia  a  aiguem  ipopui.). 

MousTiLLE,  #.  /l  d'IUsl.  nat,  (must(Ibe)  donl- 
Dha-sehratica. 

(,  #.  m.  (pDQftiiére)  mosquiteiro. 


MOU 


647 


MaosnQOB ,  s.  f.  d'hist.  nat.  (maftfke)  espe- 
de  de  mosquito. 

Moût  ,  s.  m.  (md)  mof  to. 

Moutarde,  s.  f.  (motarde)  mof tarda. 

{Moutarde  aprèf  dioer,  oousa  que  Tem  tarde 
de  mais  :  s'amuser  à  te  moutarde,  eatreter-ie» 
oom  bagateltes. 

MouTARDiEi,  t.  m.  (mutirdié)  mostardeira  — 
mostardeiro. 

i  MouTAROELU ,  s.  f.  (mutardéte)  mostarda 
(dos  capuchos ,  dos  Allemâes)— (^^0  rábSo-Je- 
cavallo  iplanta). 

MouTAssEN,  t.  m,  (mutacén)  algodão  (vem  de 
Smyroa). 

Moirni ,  s.  m.  (mdt)  nome  dado  antlguamentt, 
pelos  Uespanboes ,  a  Pluiflo ,  ou  á  Morte. 

*  MoÓTiER  ou  MouiTiEB ,  S.  m.  (mutié,  mustié) 
igreja  —  mosteiro. 

(Il  faut  laisser  le  moà/ier où  il  est,  coBTcm 
deixar  o  mundo  coroo  está. 

Mouton,  s.  m.  d'hist.  nat.  (mutôiO  carneiro 

—  capado  —  gado-ovelbum  —  carneira  —  porca 
(de  sino^  —  maço  —  espte  (nas  prisões)  —  {fig,) 
bomem-pacifioo,  etc. 

(Sentir  Pépaute  de  mouton,  ter  mao-cbelro 
de  sob  os  braços. 

Moutons  ,  s.  m.  pi,  naut.  (motôo)  oameiiot  • 
Tagas-espumosas. 

(Troupeau  de  moutons,  carnelrada. 

MouTONNAGB,  S.  ni.  de  cost.  (mutonáje)  di« 
reito  Csobre  carneiros). 

MouTONNAiLLE ,  S,  f.  bUTÎ.  (mutouálbe)  pes- 
soas que  seguem  mui  serrilmeote  o  albato 
exemplo. 

Moutonner,  v.a,^ni.  e,  part,  (mutooé) 
annciar,  encrespar,  riçar  (o  cabello)  —  (v. /i. 
naut.)  encapellar-se ,  encarnei rar-se ,  encres- 
par-se  (a»  ondas). 

MoiTONNiËR,  ÈRE,  adj,  (mutoniê,  ère)  ear- 
neiroso,  a  ^da  natura  de  carneiros)  —  (/!^.)qiM 
faz  o  que  ve  fazer. 

Mouture  ,  s.  f  (mnliire)  moedura  —  maqute 

—  mesc'la  (de  trigo,  centeio,  e  cevada). 
Mouvance,  s.  f.  jurld.  feud.  (muvftnœ) 

subemphyteosis  (dependencte  que  um  praio 
tem  d'outro). 

Mouvant,  e  ,  adj.  (muvân ,  te)  movente  -« 
movediço,  movei  —  dependente  (de  feudo). 

Mouvement,  /.  m.  (muvemán)  agitaçào,  bo- 
llço,  meneio,  movimento— i/S/f.)paixáo—arrecto, 
inclinação  —  emoção  —  turbação  —  vontade  — 
alvoroto ,  comoçáo  —  disposição  (a  levaoUr-se) 

—  lempo  musico  — fabrica  (de  relojio)  — figura- 
patbetic^  (de  rhctoiica). 

(Mettre en  mouvement,  porem  abalo  :  sortir 
de  sou  propre  mouvement,  deixar  de  seu  mota> 
próprio  :  donner  carrière  aux  mouvemens  » 
excitar  os  movimentos. 

Mou  VER  ,  V.  a.  —  vé.  e,  part,  de  Jard. 
(muvé)  mexer,  revolver  fa  terra d'um  vaso,  etc.) 

MotvERON  ,  s,  m.  (muverõo)  colbér,  etc.  (re- 
volve o  açúcar). 

Mouvoir,  v.  a.  —mà,  e,part.  (muroár) agi- 
ter, mover,  remexer  ~  C/ÍítO  estimular,  excitar 


648 


MUG 


Indtir — irritir  —  ibater — induzir  —  in&pirar. 

(Se  — )  V,  r.  exdUr-te,  mover-ic. 

MoxA ,  s.  m.  med.  (mokç^'  moTa). 

Moyen  ,  s.  m.  inioaién'  expedicote ,  maneira , 
meio ,  mOdo ,  opportunidade  —  ifor.)  argu- 
mento ,  prova ,  rarJ&o  —  adjuda  —  poder  —  fa- 
culdade —  arte,  induntria  —  virtude  —  caminho 
{pl.^  capacidade,  talento  —  cabedact ,  posses, 
riquezas  —  commodidades. 

(Au  moyen,  em  virtude  dMsto;  mediante  o 
que;  per  meio  do  que:  em  consequência  do  que: 
i^ftver  aux  mox9M ,  discorrer  sobre  o  modo. 

Moyen,  kb,  adj.  (moaiéo,  ne)  meio,  me- 
diano, médiocre  —  roedio,  a. 

MoYRN'CABN ,  S.  Hl.  (moaián  kán)  feia  de  linho 
(fabricada  nos  subúrbios  da  cidade  Caen). 

Moyen  -file  ,  t.  m.  (moaién-nie)  tabaco  (fian-o 
oo'as  folhas- de*  dentro). 

Moyennant,  prep.  (moaieDln)  mediante  — 
per-meio,  per-via  —  com  —  sob-condiçâo. 

{Moyennant  la  (frâce  de  Dieu,  mediante,  on 
adjudando  a  ^aça  de  Deus. 

Moyenne  .  t.  f.  d'artiih.  (moaiéne)  mediana, 
medíocre  (peça-d*artilberia  que  leva  cídco  ,  ou 
seis  libras  de  bala). 

*  MoYBNKEHKNT ,  ûdv.  (moaienemAu;  assim, 
entre  bem  e  mal ,  mediana ,  mediocremente. 

*  MovENNER .  v.  <i.  —  né.  e,  pari.  (moaieoé) 
intervir  em...  mediar  —  conciliar  —  solliritar. 

*  MoYENNEUR ,  s.  /?!.  (moaieuéur)  medianeiro 
"  paci  doador. 

*  MoYRiEux ,  #.  m.  (moairiéu)  espaço  (Juicto 
1  trincheira,  ou  muralha). 

MoYKR,  v.  n.  -^jré,  e,  part,  (moail)  serrar 
pedra. 

MoYEO ,  9.  m.  (moaiéu)  cubo  (da  roda)  — 
Ifemma-d'ovo  —  espécie  de  ameixa. 

MOYSE,  A^.  MoYsE. 

MozAN ,  #.  m.  fhjctazinba  de  Teneriffe  (dá 

mel;. 

Mozarabe  ,  x.  m.  (mozarabe)  Mozarabe  (rbris- 
Uo  bespaiibol  oriundo  dos  Mouros ,  e  Sarrace- 

IIOS\ 

MozARiBB  ou  MozARABiQUR,  ttdj.lgen.  (mo- 
zaribe,  mozarabike'  mozarabieo,  a. 

Ml).  E,  adj*  imii;  commovido,  movido,  a. 
F.  MonYOiR. 

MoARLB,  adj.  2  gen.  (mxtáble^  inconstante, 
novivei,  mudável,  variável,  volúvel  ~ caduco, 
passageiro ,  transitório .  a. 

MuABLETTB,  X.  f.  im/zabléie'k  inconstância. 

MuAGB,  s.  f.  Jurid.  Cmiiáje)  mudança ,  mu- 
tação. 

MuANCB ,  X.  f.  mus,  (muânce^  mudança,  mu- 
laçAo,  muiânça  yde  nota-. 

*  MoARDiR ,  t.  f.  (mi/ardí)  deleixo ,  negligen- 
cia —  descuido  ~  príguiça. 

t  Mi)CBE-Knr,  f^,  MussB-POT. 

MucMETAHHiT,  odv.  ^a  iu)  (â  la  mi/chetanpd) 
ftcondida,  occulta,  secretamente. 

MuciLAGB ,  i.  m  med.  (nmcilnje)  niucilagem* 

MociLAGiNEDX ,  SB,  adj.  (miicíla]ioéu,  ze] 
onjcilaginoso,  1. 

! ,  #.  ^.  ined,  (mukozité)  muoosldade 


MOL 

*  MucRB ,  S  m.  (mifkre)  bolor,  inofb — («</• 
2  gen.)  Iwlorento ,  mofento ,  a. 

MucAOné.  r,  adj.  bot.  (mcrkroné)  eom  ponta. 
aguda ,  saliente  e  longa  (fblha^  mnrmnada. 
Miícus,  X.  m.  med.  tat.  (mifkcit)  maro. 
MunR,  X.  /.  (mcíde)  estofb  chinex  de  CMca- 
d'arvore). 

Mdderis  ,  X-  m.  (mc/derfs)  professor  do  Atah 
râo,  e  das  leis  (na  esctiola  d*anu  mesquita  m- 
perial). 

Muk,  X.  f.  CmcD^nda  —  oeradooro  (das  a«H9 
—  ifig.)  reclusão,  retiro,  solidão  (volanlaria). 
*  MuER ,  V.  n.  (m/ié)  mudar  (estar  na  mnd^^ 
MuEWN,  X.  Hl.  (muezòn)  medida  —  direiío 
(sobre  o  vinho). 
Mi'BT,  TE,  adj.  (mué,  te)  modo,  a. 
(Devenir  muet ,  emmudecer. 
MoETTB,  X.  f.  casa-de-muda  doa  fiitofifs. 
MuPLB,  X.  m.  (mijfle)  eqòxúm  —  {d'artk.) 
carranca. 

{Mufle  de  vean,  fodnlia-de-beznTO,  bcna- 
bezerra  iplanta). 

McjFTi ,  X.  Hl.  (muflí)  Mofli  (chefe  da  refigiio 
mahoraetana). 

Muge,  #.  m.  d'hUt.  nai,  (mi^)  mugem 
(peixe), 
t  MoGiL ,  i.  m,  peixe  (do  mar).     . 
Mugir,  v.  n.  (mi<jir)  berrar,  mú^-^í/íg.) 
estrepitar,  estrondear,  midar. 

MvGissANT.B,  a4j'  (mi^jiçâD,  te)  bemate, 
mOginte  —  (/l^r-)  estrepiUnle,  ertrondeaale. 

MucisnmENT ,  #.  m.  (miájifleaiin)  berro ,  aiQ- 
gido  ~  estrépito ,  estrondo ,  rugido  (das  on- 
das ,  etc.) 
MuGOT  •  «.  m.  (mi/glid)  tbesoum^toondidQ. 
MuGUBT,  X.  m.  (mifgbé)  lirto-oonvarie  (plaoU) 
—  ifig.  fam.)  —  namorado ,  namorador  -  tt- 
quebrado  —  casquilho,  peralta ,  petimetre. 

Mdgobtbr  ,  tr.  a.  ~  té.  e,  part.  fam.  (an- 
gbelé}  namorar— galantear,  requebrar  ~(/^4 
appeteoer* 

Muio.  #.  Hl.  (míd)  medida  (de  liqnidoD- 
meio-almude,  mela -pipa  ~  moio  (de  grão). 

MuiRB,  X.  /.  de  sal.  (miiire?  mura  ^^íB- 
salgada ,  que  tiram  dos  pocoa  para  fucr  sal). 
Mt  LARo,  A.  Souffleur. 
*  MuLAT,  y.  Mulâtre. 
Mulâtre  ,  adj.  e  x.  (mi/Iitre)  mulato. 
MuLÀTRBSSB ,  X.  f.  (miilalréce)  mulata. 
t  MuLCiONAiRB ,  X.  Hl.  (Duilciooérej  ordnll 
dor  ^de  vaccas). 

MuLCTB«  X.  /.  Juíid.  (miillLte) 
deninação,  pena-pecuniaria. 

MuLCTER,  V.  a.— té. 0j  /Mirsf.  JuriéU\ 
çondcmnar,  mûictar. . 

Mule,  X.  /*.  (m<ile)  chinela— (^ 
~-  (/>/.)  frieiras  (nos  caJcanlurea)  —  i 
casco-de-béstas). 

(FernM-  la  mule,  ganhar  em 
conta  de  outrem  {prou.). 

Mulet,  x.  hi.  d'hlst.  nat,  (miilQ 
mu ,  mulo  —  barbo,  largo  (peixe)  —  {p^ m^ 
pecie  de  bespas. 
(Garder  le  mulet,  eipstr  aaiio  ta^tptf 


MUL 


MUR 


649 


'.% 


tisnam,  eom  cnfMlo  e  impaciência  {proi 

Moucrm,  #.  m.  (mi/ietié)  almocreve ,  ar- 
rieiro, arrocbeiro,  azemel  «  moçode-mulai. 

(Être  Qo  muletier^  ter  bomem  brutal. 

t  MiJurnÈiiBs,  #.  A  pL  de  pesc,  (m«/Ieti<îpe) 
Idogutssîmaf  redes  (para  mugens): 

MiiLBTTB ,  «.  f.  de  falc.  (m</léie?  segundo- 
etlomaifo ,  ou  moela  (das  aves-de-rapiua}  — 
(naui.)  jnuleta  (embarcação). 

NtuÂBRE .  adj\  2  gen,  med.  (mi/liébre)  mu- 
liâire(de  mulher). 

(Flux  muiiebre,  flores- brancas. 

MuLUt,  aeO'.  A  comm.  (mâle)  d^inferior-qua- 
lidade  ^berva- ruiva). 

MULOM  ,  ^.  Mkdlb. 

MutoT,  s,  m.  d'hiit.  nat,  (mulo)  arganaz , 
FilO'Campe»tre. 

MuLOTER .  V.  n.  de  caç.  (mt^loté)  escavar  bu- 
racos oude  os  arg^auazes  leem  trigo  (o  javali), 
.f  MtLQUiNeRiB,  s.  /.  (mi/lkineri)  fabrica  de 
teia-fiuissuna  ~  oflicio ,  commerdo  (de  quem  a 
Kiz). 

t  McLQUiNiER,  i.  171.  (mtfikinié)  o  que  fabrica, 
e  vende  bellos-Ík)s. 

MuLTANGULAiBfi ,  odj,  2  gcn,  geom,  des. 
^mcfltaii^bcilére}  polygono. 

MoLTiCAPSuLAiiiB,  útij'  2  gcn,  bot.  (miilu- 
kapzulére)  multicapsulario,  a. 

MuLTNuout,  adj.  2  gen.  bot.  (maltitâle) 
multicaule  (com  muitas  basteas ,  ou  caules). 

MuLTiriDC,  adj»  2  gen.  bot.  (multifide)  divi- 
dido, a  com  iguaes  iocisAet  multifendido,  a. 

MuLTiFLORB,  odj.  2  gcn.  bot»  (mtflUflóre) 
mnliifloro  ,   a  (com  muitas  flores). 

MoLTiFORHB,  odj.  2  gcn.  didaet.  (multi- 
rórme)  multiforme,  polymorphos  (queba  varias 
figuras,  ou  formas). 

MIILTILATArB  ,  f^.  POLTCONB. 

MuLTiuwÉ.  B,  adJ.  bot.  im^^Itilobê)  muUíio- 
bado,  a  'Gom  muitos  lóbulos). 

McLTiuKULÀmB,  adj.  2  gen.  bot.  (multilo- 
kiílére)  multilocular  (com  bastantes  ioculos). 

MuLTtMMB ,  #.  m.  algebr.  (muUioooie)  mui- 
tinomia 

1  Multipare,  adj.  2  gen.  des.  (multipare) 
^iie  produz  vários  filbos  (d*uma  ninhada). 

MoLTiPiRTi.  B,  adj.  bot.  (multipartl)  diviso, 
a  em  ladnias.    mnliiparlido,  a. 

MuLTiptB ,  adi.  2  gen  es.m.  arílh.  (mi/l- 
típiei  mulliplice,  mQitiplo  (numero). 

lliiLTipUABLB ,  adj.  2  gen.  (mvltipliiiblc) 
Boliiplicavel. 

MuLTiPUÀNT,  s.  171.  (multiplián)  vidro-lapi- 
dado  vmuliipllca  os  objectos). 

Mdltipucande,  $.  m.  arith.  (multiplikânde) 
multiplicando. 

Multiplicateur,  #.  m.  arith.  (multiplika- 
tter)  multiplicador. 

Multiplication  ,  s.  f.  (m^ltipllkadôn)  mui- 
tiplicaçÉa 

MuLTiFLiciit ,  #.  f.  (multiplicilé)  multiplid- 


MvLTipuai  •  V.  a.  •  n.  —  plié,  e»  part,  (mul- 
UpHi)  accTMceatar,  angmentir,  mlUUpUear. 


^Multirêhe,  9.  171.  naut.  d'antig.  (miilli- 
rémO  mnltircmo  (navio  com  muitos  remet). 

t  MDLTISII.IQUEOX,  SB,  adj.  bot.  (multK^ 
>^u,  zp)  multisiliooso,  a  (com  muitas  siliquasi. 

Multitude,  t.  /.  (multitude)  ajunctamento, 
concurso ,  montão,  mbltidáo  —  turba  —  assen»> 
bleia ,  sociedade  —  plebe,  povo ,  vulgo. 

(Se  rendre  agréable  á  li  multitude,  fua-m 
acceito  a  pequenos. 

t  MuLTivALVÉ.  E,  adj.  bot.  (maltivalfé)  mul- 
tivalve. 

M0LTIV4LVE3,  1.  c  odj.  f.  pi.  d'hiit.  nãt, 
(muliiválve)  multivalvulas  (conchas). 

MuKiciPAL.  E ,  adj.  (mimicipál)  municipal  (do 
oonselbo-da-camara). 

MuNiciPALisu,  V.  a.  —  sé.  e,  pari.  (mimi- 
cipaiizé)  municipalisar  (introduzir  o  regimea 
municipal;. 

MuNiciPAUTÍ ,  s.  f.  (municipalité)  municipa- 
lidade (casa ,  e  conselho^-caiuara). 

Munícipe,  #.  m.  d'antig.  (municípe)  muni- 
cípio. 

Munificence,  «.  f.  (mi/niNoenoe^  beneRdo*, 
generosidade,  largueza,  liberalidade,  mûnifl- 
cenrla. 

Munir,  v.  a.  —  nt.  e,  part,  (mi/nir)  munir 

—  aperceber,  bastecer,  municiar,  prover. 
(Se—)  V.  r.  armar-se,  preveoir-se ,  paover-se. 
Munition,  $.  f.  (municiôn)  bastecimeuto,  mfk- 

niçáo ,  provimento ,  provisão  ibellica). 

Munitionnairb  ,  i.  m.  milit.  (municionére) 
assentista. 

MuQUEux,  SB,  adj.  (mukéu.ze)  moncoso, 
mucoso ,  a. 

Mua,  t.  m.  (mur)  muralha ,  mitro  ~  parede. 

(Le  renfîermer  dans  uoeenceiute  de  murt,  cin- 
gil-o  de  muros  :  serpenter  sur  les  murs,  ser- 
pear pelos  muros  :  le  traîner  autour  des  murs, 
arrastal-o  em  roda  aos  muros  :  relever  les  murs^ 
reedificar  muralhas;  levantar  muros  :  abattre 
les  murs,  arrasar  os  muros  :  gros  mur,  pa- 
rede-mestra. 

MUR.  B,  adj.  (mifr,  e)  maduro,  uzonado,  a 

—  {fig.)  circumtpecto ,  moderado,  prudente  — 
judicioso ,  reflectido,  sábio ,  a  ~  acertado ,  a  -* 
assentado,  pausado,  a  ~  usado ,  velho,  a. 

Murage,  s.  m.  de  dir,  (niuráje)  aiuragem 
(direito  para  conservação  de  muros^ 

MuRAiLLB ,  s.  f.  (muralhe)  muralha,  muro  — 
parede  —  fundo  (da  mina-de-carvâo}. 

(Hausser  la  mumi^^ alçar,  altear  a  muralha  : 
s*adosser  à  la  muraille,  arrimar  as  cosias  ao 
muro  :  relevar  lei  murailles,  restabelecer  os 
muros. 

Mural,  b  ,  adj.  (miorit)  mural. 

MURE ,  s.  f.  (mih«)  amora. 

iMùre  sauvage  ou  de  renard,  amora-de- 
silva. 

Mure,  t.  f.  (milre)  excrescência  (entre  a  pál- 
pebra ,  e  a  menina  do-  olho)  —  *  fôrro  (de  peile- 
de^rato). 

Mt)REMSNT,  adif.  (mureman)  attenta,  consi« 
derada,  judiciosa,  madura,  ponderada ,  pni* 
dentemenle. 


650 


MUS 


Moiiin,  9.  f,  d'hist.  nat.  (murène)  murta 
(peiie). 

MUR» ,  v.eu^ré.  e^part.  (muré)  murar, 
Upar  (de  pedra,  e  cal). 

MuiiEz ,  #.  m.  d'tUst,  nai,  {murékcé)  múrise 
(eipecie  de  martioo). 

t  MoMUNi ,  s.  A  (miirlue)  viobo  dooe  aromá- 
tico. 

t  MimuGin,  #/.  e/Orm.  (oucriadte)  murUte- 
den'al. 

MuMATB ,  #.  m.  ehjrm,  (mf/riále)  orariale. 

MuRiATiQiiB,  adj.  2  gen,  chjrm,  (mio-iaUkiO 
muriatioo,  a. 

MÛRUB,  #.  m.  bot.  imurié)  amoreira  (ar« 
fore). 

Muaifoua,  adJ.  2  gen,  dogm.  anat.  e  eir, 
(miirifóniie)amoriforiiie(oom  forma  de  amora). 

MORiQut.  I,  <mC/.  cmunké)  coberto ,  a  d'aspe- 
rezaa-callocas.    ecbinoso. 

Mûau ,  V.  a.  —  rt.  empare,  (mûrir)  amadu- 
recer, madurar,  sazonar. 

{Sê—  )  v.  r.  amadurecer. 

MoRUUO,  MumjOt,  *k  171.  (murlO,  murld) 
UYa-preta  veludada. 

HuRMORANT.  B,  odj.  (murmurân  ,  te)  mur* 
muraote ,  murmuro ,  loante ,  susurrante. 

MuRHDRATBOR  ,  TRiCB,  $.  (miirmuratéur , 
trlce)  murmurddor ,  rosnador ,  a  —  cootradic- 
tor,  a  —  facckMO,  rebelde,  sedicioso,  a. 

Murmure,  #.  m,  [murmure)  murmurinbo, 
murmúrio ,  murmuro  »  susurro  —  ruldo-surdo 

—  ifig.)  murmuraç.10  —  queixa ,  queixume. 
(Eclater  eu  murmures,  despedir  aiuraiurlos  : 

arrêter  les  murmures,  atalbar  a  murniuraçio  : 
faire  entendre  des  murmures,  soltar  murmu- 
rios  :  recueillir  des  murmures,  recoiber  mur- 
múrios. 

Murmurer,  v.  /i.  (murmuré)  murmurar-» 
iusurrar ,  loar  —  {fig,)  resmungar,  rosnar. 

(Ce  ruisseau  murmure  duucememt,  este  ri^ 
beiro  vai  docemente  murmurando. 

MuRucucA,  Sn  m.  bot.  (murukuká)  maract^a, 
murucuja  j>lanta  mexicana). 

t  MuSiBOCRAPHB,  s.  m.  (muzcográfc)  museo- 
graplio  (auctor  da  descripçâo  d'um  museu). 

*  Mi'SAf;B, s.  m.  (muzáje;  delonga,  demora, 
mora,  retardarão ,  tardança. 

t  MusACíTB,  adJ,  2  gen.  mrtà,  Cmuzajéte) 
oonductor-das-Musas  (Apollo). 

Mu&ARABii ,  ^.  Mozarabe. 

Musaraigne,  s,  f,  d^hist.  nat,  (muzaréobe) 
musaranbo  (rato  yenenoso). 

Mus4Rn.  E,  adj.  e  s.  f.fam.  (muziîr,  de)  lento, 
remanchAo,  s^^trna,  tarda,  a  — pasmado,  a  — 
apanha-moscos  —  descuidado,  a  —  priguiçoso,  a 

—  vadio ,  a. 

Miisardie,  s.  f.  fam.  (muzárdí)  bagatella, 
i  j  inutilidade  ,  nonada .  ridicutaria. 
^      ^  MusARS,  s.  m.  pi,  (rouzár'  farcisf  ait ,  t  ruões. 
Mosg.  s.  m.  d'Iust.  nat.  (musk)  animal  (dá 
o  almíscar)  —  algaiia. 

(Couleur  de  musc,  trigueiro  :  peau  de  musc, 
pelle-almiscarada. 
HoflODi,  #.  /.  (muiUde)  noz-moscada. 


MOB 

Mdicamcub,  #.  A  (  BUcduidAB)  péra-mot. 
catel. 

Muscadet,/,  m.  (nuiikadi) «pede de 
moscatel. 

Muscadier^/,  m.  bot,  (miakadU) 
(arvore  que  dá  ooz-moicada). 

Muscadin,  #.  m.  (muskadén)  aloorca, 
cardioa  (pasttiba  d'almiscar)  —{poput,) 
mado ,  casquilbo ,  deogue ,  peralta ,  peiimelfCL 

MuscARi,  #.  m.  bot.  (miftkari)  jactnto-èrtfs 
(planta). 

Muscat,  #.  m.  (siuski)  moecatel  —  Tinà»- 
moscatel. 

Muscat,  n,  ou  de,  aa[/. (muski,  le,*' 
moscatel  —  nioseada. 

t  MuyCAVADB,  y,  MOSCOOAOB. 

t  MuscBLUM ,  KB,  odj.  (musoelén,  lo^  alorii 
carado ,  a  —  dodssimo,  a. 

t  MusciCAPB,  #.  m.  d'hist,  nat.  (muidUiie) 
apaoba-moscu  (pássaro). 

t  MtsciPULA,  *.  A  IfOt.      ratoeira  de  Venus. 

MusciPULif  s,  m.  d'hUt.  nat,  (mioopifle) 
melbaruco  (ave). 

MvscLB ,  #.  m.  anat,  (mi&kie)  mosoaio. 

Mlsclé.  b,  (musklé)  membrudo,  mOscnloi^a 
(oo'os  musculot  bem-assigoalados). 

Muscositî  ,  s,  f.  anat.  (miokozilê)  firipi  (as 
biicbo  dos  ruminantes). 

Musculaire  ,  adJ,  2  gen.  anat,  (miakidéR} 
muscular. 

Muscule,  s,  m.  d'antlg.  (muskule)  macbiai- 
bellica  (cobria  sitiantes). 

Museu LEux ,  »,  (muskuléu ,  le)  muacoioio»! 

Muse,  s,  f,  mxth.  (muie)  Musa  ~  v^  csC.) 
começo  do  do  dos  veados  —  {fig.)  eathnsiaiins, 
estro  (poético). 

Museau  ,  s,  m,  (muzû)  fodobo  ~  carraoct- 
iiron.)  cara ,  rosto ,  semblante. 

Musée,  s,  m,  (muzé)  museu  —acadniiii- 
collc'gio  —  seminarto—oaiversidade— gatafiete* 
httcraritf. 

Musées,  Muséies,  s.  f,  pt.myth,  (ouaé, 
muzef)  museas  (autiguas  fintas  em  boori  du 
Musas). 

Museler,  y,  Emmuselee. 

MusKLiÊRE,  s,  f,  (muzeliére)acRimo, boreal, 
focinheira. 

MiiSKR,  t;.  n.  fam,{muié)  cmbesbacar-ic* 
deter  se  —  pcrder-tempo  ~  {de  cof).  prtBÒpis 
0  veado  a^r  do. 

Mls£rolle,  s.  f.  de  man.  (oiuaerAi}  ixl- 
nbeira  (da  cabeçada).  ** 

MuseiTE,  s,  f.  (muzète)  gaiUHle-fBDi-- 
(d'hist,  nat.)  musaranbo. 

Muséum  ou  Muséon,#.  m.  d'antig. 
muzeônj  museu. 

Musical,  e,  adj,  (muzikâl) 
sico,  a  ~  harmónico,  baroiooioso, 
melodioso ,  sonoro,  a. 

MuslCALl£MK^T ,  odu.  (muzikaléiiiaii} 
barmonica,  barmomota,  melodlçia, 
mente. 

Milicien,  ne  ,  s,  (muzidéo ,  €0^  BMÍot.l 


MOT 

—  cantarino ,  cantor,  a»  irofeMor ,  a  (de  mu- 
lica). 

Mcnoo,  #.  m.  (nioikA}  alcooce,  bordel,  ta- 
panar  (cas  HoUanda). 

t  MoBicoaANW ,  MmoMAiiii,  *^  f.  (muziko- 
aual,  miizomaDÎ)  miiúcomaoiai  mittomania 
(Airor  pola  nniitica). 

t  MiniHOM ,  r.  MotTFTum . 

Ilini9i»,  s.  f,  (miafke)  maaica  —  canto  -» 
eoneerto ,  tymphonia  —  bannonla ,  melodia. 

t  MutiguBB ,  V.  n.  des,  (m{/ziké>  muticar. 

llDaïQOKiiR,  #.  m.  dêiprei.  (muzik^r)  man- 
mutico ,  muticattro  —  canlor-detentoado. 

MoBQOÉ.  E ,  adj,  (Riiitk«}  aUniicarado  •  a  — 
affrctado ,  a  ~  adocicado,  a. 

MuaQOER ,  V.  a.  —  que,  e,  part,  (mi/iké)  a1- 
miicarar. 

*  Moagoim ,  #.  /:  (miiskéie)  metqaiU ,  pa- 
gode. 

MuaQvm  on  MoaQmmsR,  i.m.  (mutkié,  miit- 
kioié)  teceUo  (fabrica  meias-bollandas ,  cam- 
braiai-ritcadat,  etc.) 

MoaaAF,  #.  nu  (mi^çáf)  oracfio-Jttdaica  (no  tab- 

bado). 

McstASocs ,  t.  m.  d'hXtL  nat,  (mi/çazd)  ani- 
mal de  Virginia  (cheira  a  almiscar). 

Mona ,  #.  m.  (miJoe)  buraoo-estreilo  na  balsa 
(para  coelboc ,  etc.) 

'^JMusasa ,  V.  a,  —  *^.  e,  part,  (mucé)  escon- 
der, occnltar. 

{^Se  — )  i;.  r.  esconder-te,  occnltar-ic. 

*  MDSSrrATiOK,  s.f.  med.  (mucilaciôn)  o  mur- 
murar entre  dénies  (um  enfermo). 

Mussora ,  ê.  m.  d'arch,  hrdraut.  (mi/çoár) 
poDta  (de  repreu ,  ou  oonserva-d'âgua). 

MosTApaà ,  s.  m,  (mi/sUH)  MusUpbi  (nome- 
proprio  d*bMnem  entre  Turcos). 

(Gros  Muêtapha,  bomem  gordissimo  c  nial- 
encarado:  Mustapha  Tiolet,  espécie  de  cra- 
vina. 

MoffrBLU,  t.  f.  d'hist,  nat.  (mi/stéle)  donl- 
Dba,  mfistela  (peixe  similbante  á  pescada). 

MvscuuN.  B,  adj.  e  «.  reiat.  (muzi/lmân,  e) 
mahomeiano ,  mQsulmano ,  a ,  na. 

MusoLMANiaHB ,  S.  m.  des,  (mi/zulmantime) 
musulmaoismo  (religião  musulmana). 

MDSuaciB,  s.  f.  mus,  (muzurji  )  mnsurgia 
(arie  d*empregar  a  tempo  consonancias,  e  dit* 
aonancias). 

f  Mosuacmn,  #.  f.  pt.  (mi/zifrgbe)  poetizai. 

MvTÀBiLiTft,  1.  /l  (miitabiliié)  inconsUnaa, 
Instabilidade,  mûUbilidade,  variabilidade 

Mi7TACis»B,#.  m.  med.  (mutaclsme)  muta- 
dsmo  (dinicuidade  em  pronunciar  as  lettras 
à,  m,  />. 

MoTARM,  #.  f.  (mutÂnde)  bngu,  ceroulas. 


MYO 


661 


MtjTAnoif ,  i.  f.  de  jurispr.  (mc/tadAn)  mo- 
taçéo  —  rcToluçâo ,  Tariaçào  —  {futrot.)  mu- 
dança (do  ar). 

Mute  ,  $.  m.  (milte)  moda  (espede  de  lettra- 
CDnaoanle)  /^.  Moktib. 

fMum,  V.  a.  — Itf.  #j  pcrt.  (pmitl)  eoxo 
firar-fifilio. 


f  MuTiLàmm  •  «•  m.  (mutllaltar)  nmHlador. 

Mdtilàtioii  ,  s.  f.  (mictilaclòn)  mutilação  — 
castraçáo,decepamento,  nxKfaadura. 

Mutiler,  v.  a.  ~  té.  e,  part,  (mmilé)  mn- 
tilar  (amputar,  cortar,  deoepar,  truncar  mem- 
bro) —  castrar  —  {(d'arch.)  fender  a  sacada 
(a  uma  coroca). 

MuTiMB ,  t.  m.  (minime)  Mutimo  (dent  geií- 
tilioo  do  silencio  e  segredo). 

Mdtin.  k,  adj.  e  s.  (miiién,  f  ne)  cabeçudo,  oba- 
linado«  porgado,  teimoso,  testo ,  a—proterfo ,  a 
—  indodi  —  amotinador,  desinquieto ,  sedidoso, 
turbulento ,  a  —  [fig.)  Impaciente ,  altivo ,  a  — 
forte  —  rebelde  —  fero,  a  —  inexorabi!  — 
rixoso,  t. 

MdtinA.  b,  a4J.  (miftiné)  alvorotado,  amo- 
tinado, rebelde,  revoltado,  sedidoso.  a  -  (Af. 
/w^/.)  conjurado ,  contrario,  levantado,  a. 

(Les  vents  mutinés,  ventos  impetuosos  :  lei 
flots  mutinés,  ondas,  crespas,  enfurecidas,  su- 
berbas ,  túmidas. 

MuTiNBR  {jSe)  V.  r.  (se  mertlné)  a1vorotar-se, 
amôtinar~se ,  conspirar- se,  rebellar-se,  revol- 
tar-se  —  {fig-)  agactar-se,  enfadar-se,  indi- 
goar-se ,  irar-se  (uma  criança). 

MiiTiNERiB,  s.  f.  (mulincrí)  alvoroto,  motim, 
revolta,  sedição,  tumulto  — alteração,  inquie- 
tação —  {fig  )  obstinação ,  pertinácia ,  porfia  ^ 
indignação  —  enfado,  ira  —  protervia. 

MoTiQiJB,  adJ.  2  gen.  bot.  (mKilke)  sem- 
praganas ,  bicos ,  ou  espinhos ,  desaristado. 

MuTiR,  V.  n.  de  fale.  (miitir)  descarregar, 
desonerar-o- ventre,  vasar-se  (a  ave-de-ra- 
pina). 

MunsvB ,  s.  m.  (mutisme)  mudez  —  o-dar- 
mecba  (ao  vinho). 

MirrrrÉ,  s.  f.  (mi/tité)  mudez 

MiTTVEL ,  LE ,  adj\  retat.  (mirtiiél)  mntoal , 
mutuo ,  redproco,  a. 

McTieixEMRNT ,  adv.  (mirtueteman)  mutua , 
mOtual ,  reciprocamente. 

MirruLE ,  X.  f.  d'arch.  (mutifle)  modilhfio- 
quadrado  (na  cornija  da  ordem-dorica). 

Mdtdn  ,  V.  Mutin. 

Myacrum.  s.  f.  hot.  (mlagrAm)  oamelina, 
gergelim  bastardo,  planta. 

t  Myctérisme,  s.  m.  des.  (mikterfsme)  iro- 
nla-losultante  e  seguida. 

t  Myoêre  .  #.  f.  med.  (midéze)  putrefaeçlo 
acompanhada  de  lippetude. 

i  Mydriask,  s,f.  med.  (midríáze)  dilatação  (da 
menina-do-olbo). 

Mylittb,  s.  f.  (mlKte)  Mylitta  (nome  que  ot 
Assyrios  davam  a  Venus). 

Myloos  ,  s.  m.  pi.  (milód)  melo-laudemio. 

MyijdgijOisb  ,  adJ.  e  s.  m.  anat.  (milogldcd 
mylogiosso  (muscuio-da-liogua). 

Mylohtoíuien,  adJ.  es.m.  anat.  mylobfol» 
dico  (musculo  na  queixada). 

Myloprartngien,  a4/.  2  gen,  anat.  mylo- 
pbaryngeo,  a. 

MyocIpbali,  «.  m.  anai.  myooephalo. 

UHQOUOÊÊM  ,  r.  MTIMUSSE. 


«52 


MYR 


Mtomafiii,  s.  f,  anat  (mi<«rarf)  mrofpr»- 

pûa. 

MvmnrtfkDB,  f^  MTLMTOlDnnr. 

Mtounsis,  #.  A  anat,  (iniolojr  myologia. 

MYOHANas.  #.  f.  (miomancO  inyomaDCia 
(Idif  inbaçáo  pelot  ralos). 

Myope,  s.  2  ^<?/i.  d'opt*  (miópe)  myope 
leurto-da-TUta,  piMo,  a). 

MYoniARiNGiBN,  X.  m,  anat.  (miofareigiéQ) 
niyophariagio  (musculo  do  pbarynx). 

MiopiB ,  s,  f,  med,  e  d'opt.  (miopl)  myopia 
(Tifla-curla). 

t  Myopismb,  F.  Myopie. 

Myosotis,  A^.  Oreille-de-soubis. 

Myotomib,  #.  f.  anat,  (miotomO  myotomlt 
(traclado  da  diisccçâo-dof -must^ulos). 

Mypinx,  s,  m.  tinat,  (mipéoks)  lympano,  ou 
tambor-do-ouvido. 

MynA-BOts,  #.  m.  bot,  royrrba  (vem  de  Ara- 
biaj. 

♦  Mybb,  t.  m.  (mire?  meditx)  —  cirui^o. 

M^hefbuillbt,  t,  m,  anat.  (mirefeulbé)  ter- 
clo  ventrículo  (dot  animaes\ 

Myrb-gillet,  s,  m.  (mfre-Jilé)  myrrha- ará- 
biga. 

Myri  ou  Myria  ,  t.  greg.  cm.  comp.  (miri , 
miri.i)  niyri ,  ou  myria  i.dé8-mil-vere«>. 

Myriade  ,  s.  f,  greg.  (miri.irte>  myriada  (nu- 
mero de  désmil)  —  {fig.)  intiiiidade  ,  scm-au> 
tnero. 

Myriagrammb  ,  *.  m.  (rairiafn'âme)  myria- 
f^ranima  (medida  de  peso  igual  a  dés-mil  gram- 
mas). 

Myriautrb,  s.  m.  fmirialilre)  myrialitre 
(nova  medida  de  capacidade  que  contem  dé»-tnil 
litres). 

Myriambtrb,  s.  m.  ^miriaroétre)  myriametro 
(medida  Itinerária  igual  a  dés-mil  melros). 

Myriare,  X.  m.  (miriáre)  myriare  (medida 
para  terrenos  de  dés-mil  avos). 

Myrin,  adj,  m.  d'antig.  (mirén)  appellido 
(d'Apollo). 

Mtrionyhb,  adj.  2gen,  (mirionime)  myrlo- 
nymo,  a  (corn  mil-oomes). 

Myrmécib  ,  s,  f,  med.  (mirntecf)  verruga  (na 
palma-damáo,  ou  ua  planla-do-pe). 

Myrségite,  X.  A  d'/iist.  nat.  (mirmecfte) 
pedra  (tem  impressa  a  flgura  d'uma  formiga). 

MTRHtcoPBAGB,  odj,  t  i.  1  gcn,  d'àist. 
nat.  (mirmekoraje)  myrmeoopbago ,  a  (que  se 
iiiantcm  de  formigas). 

t  MvBMKGES,  s.  m,  pt.  d'Mst.  nat,  (mtr- 
méjc)  formigas. 

t  Myrhiujon,  t.  m,  d'antig.  (mlrmilhôn) 
gladiador. 

Myrobolan  ,  #.  m,  (miroboldn)  myrabolano 
(fkructo). 

Myrobolanier  ,  s,  m.  bot.  (mlrobolanié)  my- 
rabolaoeiro  varvore). 

Mtrrbb  ,  s.  f.  (m(re)  myrrha  (gomma). 

t  Myrrbí.  b,  adj,  (miré)  myrrbado,  a  (corn 
myrrba). 

Myrrbinitb,  1.  f.  d'hist,  nàt,  (mirio(te) 
aayniiiniies  (pedra  oom  oôr  c  clieiro  de  myrrba). 


MYU 

Mtbrui,  s. m,  bot,  (mirfs)  cImfartaodorIKTt, 
~  cerefolio-almiitcarado. 

Mtrtb  ou  Mtrtbb,  i,  m,  bot,  (nfiie)  Bnala  • 
myrto. 

(Baiei  de  myrte,  baga-de-oiarta,  mmiiobo: 
couvert  de  myrtes  et  de  lauriers ,  de  maria  e 
de  louro  coroado. 

Myrtiforhb  ,  adj,  2  gen,  anat,  (BBirtlMnii^ 
myrtiforme. 

MYRnLLE,  t,m.  v'mirtfle)  Myrtfllo  (noiiied*BBi 
semi  -deus  —  violeta  -  roixa  ~  baga ,  foUu  -  de- 
murta. 

MvRTiLLrrB,  s.  f.  eThist,  nat.  (mirtiille)  mjr- 
tillifa  Lpedra  que  imita  folbaa-de-mnrta;. 

Myrcs,  t,  m.  d'ftist,  nat.  {wàriU)  terpe-aa- 
rina  —  macbo  da  lampreia. 

Mystacoccb  ,  i.  m.  (misiagbdglie)  mystagoss 
(o  que  explicava  my^lerío»  em  Grécia). 

Myste,  X.  m,  d'antig,  (mlste)  iaidado  dos 
myslerioiiotios  de  Ceres. 

Mystère,  x.  m.  (mistëre)  arcano.  raysiCrio, 
segredo  ~  senteoça-revelada  —  precaDcio  « 
dificuldade ,  embaraço. 

(S*inltier  dons  les  m/'x/a^/vxj  dedicar-seaoTS- 
fertos  :  dérober  les  mystères,  furtar  mysienosi 
pénétrer  les  mystères  ,  sondar  myslerios  :  ki 
saints  mystères,  o  sachBeio-da-missa. 

MYSTtRiEiSRHKNT,  adu.  (  mlslerieimfliaB ) 
mysferiosa ,  mystica ,  secrelauieDle. 

Mystérieux  ,  se  ,  adj'  (roysteriéu ,  le)  mp 
terioso,  a  ^{fig.)  escondido,  occulio,  secreto, a 

—  escuro ,  a. 

T  Mystmusiib  ,  X.  m.  des.  (misUcisme)  my^ 
ticismo. 

MYSTicrrty  x.  f.  (mistidté)  raysticidade. 

MYsnriCATEiiR ,  X.  m.  (miatifikatéur)  mia* 
gidor,  mystifltíldor. 

MYSTincATioff ,  X.  f.  (mitliSkaciôa)  maBea 
çâo,  mysllHcaçáo ,  opio ,  peça ,  peta. 

MYsnnER ,  V.  a.  —  fié,  e ,  part,  (mistiflil 
cbaootear,  mangar,  metier^-rîdiculo ,  myili* 
fieiir. 

Mystique  ,  adj,  2  gen.  (mittfke)  anysteno», 
mystloo,  a— allegorico,  Rgurado ,  a— ('.  2fnL) 
contemplativo,  a. 

Mystiqueiíbnt,  adv.  (mistikemaa^alkgoria, 
mystica  mente. 

Mystiqubrib  ,  X.  /.  (mistjkerf)  tbeologia  Byi- 
tica. 

Mystrb,  x.  m  d'antig,  (mistre)  BidDda- 
grega  (para  liquidos). 

Mytbe,  x.  m,  (infte)  mytho  (rabula-beraica} 

—  [pi.)  fabulas-heroicas. 

Mytrologib  ,  X.  /*.  (mitolojO  roytbologiBi 
MYTBOtoGiQUB ,  adj.  2  gen.  (mitolojflce}  Bf 
tbologico ,  a. 

MYTBOIAMiiSTB  OU  MTTBOUIGIJB  ,   X.  III.  ObU»- 

lojfste,  mitológbc)  mylbologista ,  nyibolQBn. 

Mytulr,  Mytilb,  x.  m.  d'ktst.  nat,  mytalo^ 
myiilo  vpetxiubo-de  condia;. 

Myva,  x.  f,  ptiarm.  (mJvi)  mm  (getei  <i 
marmelo ,  etc.) 

Myurb  ou  Mtcrus  ,  adj,  m.  med,  (MBrii« 
miurús)  CFOols  if^ri^rB  pulaooiyvrai 


NAI 


N. 


N ,  #.  m.  (éne)  dccima-quarta-Iettra  alpbabe- 
Uca. 

VlABAB ,  i.  m,  (nab.ib)  Nabab  (principe  indio). 

t  Nàbabib,  s.  f.  (nababO  oababia  (dignidade, 
teirifcrio  do  Nabab). 

Nàbit,  t.  m.  (nabi)  açucar-candi  moldo. 

Nabot,  r,  s.  fam.  Iron.  (nabo,  te)  anno ,  pi- 
torro ,  pygmeu ,  tacanho ,  a. 

t  *  Nacaires,  X.  /.  pC.  (nakére)  timbalet. 

Nacarat.  b,  ad j,  fam,  (nakará,  te)  naca- 
rado ,  a  ~  (i.  /7i.)  c6r-de-oacar,  rosado«Iaro. 

Nacklls  ,  t.f.  rmut.  (nacéle)  barquioba ,  bote, 
botezinbo,  catraio,  cymba,  pangaio. 

^  Nacqdct  ,  X.  m.  (naké)  criado-de-pe,  lacaio. 

Nacrr,  X.  f,  d'hisL  nat,  (oákre)  madrepé- 
rola, nãcar. 

Nactibux,  se,  adj,  (nakciéu,  ze)  delicado, 
nojento ,  a  (no  comer}. 

Nadibu  ,  X.  m.  vnadiéu)  espécie  de  barel. 

Nadir  ,  x.  m.  astr.  (nad(r)  nadir. 

Naffb  ,  X.  A  (náfe)  (Eau  de  naffe,  agua  de 
nor-de-laranja. 

'*  NAnB,  X.  f,  (nâfre)  cutilada,  gilYaz — ci- 
catriz. 

Nafti  ,  F,  Napbte. 

Nagas,  X.  m.  bot*  (oagbán)  arrore-grande 
(nas  lodias  orienlaes). 

Nage  ,  x.  f,  mar,  (n.ije)  cbamacheira ,  tolcle 
(onde  atam  o  remo}. 

(1  ia  nage,  a  nado,  nadando  :  être  en  nage, 
Cf  lar  alagado  de ,  ou  em  suor,  suar  em  bica. 

Nageant,  b,  adj.  bot,  (najAn ,  te)  estendido,  a 
(i  iMíbugem ,  ou  8uperfície-d*agna^ 

Nagéb  ,  X.  f,  (najé)  nadada  (espaço  corrido  a 
nadara 

Nagboib,  X.  m,  (oajoár)  nadadouro  .(logar 
oode  nadam). 

Nageoire  x.  f.  (najo;ire)  barbatana  —  bcxigi 
(cbeia  d*ar)  —  cortiça  vpara  aprender  a  nadar*. 

Nager  ,  v.  n,  (najé)  nadar  —  boiar  —  remar 
"  (Aár)^i^€r  em  grande  abundância  —  Tacillar. 

Nageur  ,  se  ,  x.  (nujéur,  ze)  nadador,  a  —  re- 
mador, rcmeiro,  vogador,  a. 

Naguère  ou  Nagukres,  adi^,  (nagbëre)  de- 
fresco,  ba  pauco ,  não-bamuiio,  pouco-ba , re- 
ceutemeaie. 

NaIade,  X.  f.  mxíh.  (naiádc)  Naiade. 

NAlr,  VB,  adj,  (nair,  re)  ingénuo,  natural 
— oáo-afreciado,  singelo,  a  —  simples—  aberto, 
cândido,  riião,  franco,  liso,  lhano, sincero,  a. 

(AfOlr  un  air  naïf,  ter  ar  de  ingenuidade,  ou 
lliano. 

Nain,  e,  adj.  e  x.  (nén,  éne)  anâo ,  coteto , 
pygnien ,  lacauho  ,  a  —  baixo,  pequeno,  a. 

(OCuf  nain,  oto  sem  gemma. 

t  Naipe,  x.  m,  vnépe}  Juiz-d'aldeia  lurco. 

t  Nairakgib  ,  X.  /.  ^nerancl)  adivinhação  (per 
sol ,  e  lua). 

Nadib,  t,  m,  relat,  (oafre)  Naire. 

Naisagb,  x.  m.  de  cot  t.  Uwuic)  direito  de 


NAO  65S 

fazer  delfar  de  raMbo  o  canamo  ii*um  tanque. 

Nmssancr,  s.  f.  (neçânce)  nascença ,  nasci- 
mento —  natal ,  natividade  —  ascendência ,  ex- 
trarçáo ,  faniilia ,  geração  —  nobreza  —  inoole , 
natural  —  {Jig,)  origem ,  principio  —  ^astr,) 
horóscopo. 

(Etre  homme  de  basse  naissance,  ser  homem 
de  baixa  sorte,  ou  de  humilde  nascimento  :  don- 
ner naissance,  dar  azo  :  détruire  dans  sa  nau- 
sance,  afogar  \  nascença  :  annoncer  la  nais^ 
sance,  annunciar  o  natal  :  devoir  sa  naissance* 
dever  sua  origem. 

Naissant,  b,  adj,  (neçân,  le)  nascente,  novo, 
recental,  recente. 

(Le  jour  naissant,  a  madrugada ,  o  amanlie- 
cer,  o  raiar  do  dia,  o  romper  da  aurora. 

Naître  ,  v,  n,  —  né.  e,  part,  (nétre)  nascer, 
sair-á-luz  ,  vir-a-lnme  ,  vir-ao-mundo  —  [fig.^ 
medrar,  pular,  rebentar,  sair—  começar  —  ori- 
gtnar-se,  proceder,  provir. 

NaIvement,  adv,  (naíveman)  aberta ,  cândida, 
clara,  franca,  ingénua,  lhana,  natural,  sin- 
ceramente. 

NaIybté,  X.  f,  (naívclí)  candidez,  candura, 
chaneza,  franqueza,  ingenuidade,  lhaneza,  li- 
sura ,  sinceridade. 

f  Namas,  X.  m.  (namn)  oraçáo- turca. 

Nanan  ,  s,m.  de  crianç,  (oanân)  bolinhos , 
confeitos,  docinhos,  golodices. 

Nankin  ,  x.  m,  geogr.  (nankên)  Nanquio  — 
ganga. 

t  Nankinsttb  ,  X.  f,  (nankinéte)  ganguinha. 

*  Nanna  ,  X.  /.  bot,  (naná;  ananaz  (planta 
americana). 

Nanqui  ,  X.  m.  (nanki)  mei(hesrropulo  (da 
drachma). 

Nantir  ,  v.a,  —  ti,  e,  part,  (nant(r)  hypo- 
tbccar  (dar  segurança ,  ou  penhor). 

[Se—)  V,  r.  apodcrar-se  —  munic-se ,  pro- 
ver-se. 

Nantissement  ,  s,  m,  (oantioemAn)  penhor , 
segurança  —  consignação ,  pagamento. 

Nantoisb  ,  s,  f,  (naotoáze)  capa-comprida  (de 
mulherV 

Napacé.  b  ,  Napiforhb  ,  adf,  bot,  (napacé , 
napifórme)  nabiforme  (similhante  a  nabo). 

Napées  ,  s.f  pi,  mylh.  (napé)  Napcas— (Ao/.) 
plaotas-malvaceas. 

NAPEL,  y,  ACOMT. 

Naphte,  s.  f,  (náfte)  naphta  (betume  liqnido) 
Napoléon  ,  s.  m.  (napoléon)  Napoleão  (niocd. 
d'ouro  de  20  a  40  francos^ 
Naples  ,  X.  m.  (náple)  Najtoles. 

Napolitain,  b  ,  adj,  e  x.  (napolitén ,  e)  Níh 
politano,  a. 

Napi'B,  x.  /.  (nápe)  toalha-de-meza,  do-altar 
-^  rede  (caça  perdizes). 

{.Nappe  d'eau ,  cascata ,  jocto-d'agua  :  trou- 
ver la  nappe  mise ,  achar  mcza  posta  :  oter  la 
nappe,  levantar  a  meza. 

Naqub-houuib  ,  X.  m,  d'hist.  nat.  (nike- 
mddie)  animalzinho  americano  (é  simiihaiite 
ao  camaleão). 


654 


NAS 


NAçriÈRB,  s.  m.  (nakt^re)  iDCtrumento-niUgiio 
(timilhaTa  atables). 

NAQfiffr ,  s,  m.  inaké)  moço  (do  jogo-da-péla). 

NAQt'Emi,  V.  n.  baix,  dei.  (naketé)  cortejar- 
•enrilroeote,  esperar  oomo  criado  (i  porta  d'al- 
ffuem}. 

Naquetti  oa  Nagckttb,  x.  f,  (nikéte,  na- 
l^éle)  mulber  (vende  rendas,  linhas,  ou  fazenda- 
branca  (per  miúdo). 

Narcapute  ,  ê.  m.  bot  arbusto-odoriíero  iu- 
dia  tico. 

Narcisse  ,  /.  m.  bot  (narcfce)  narciso  (planta, 
e  flor)  —  ijlg,')  adamado,  casquilbo ,  peralta. 

Narcotiqoe,  ad.  '2gen,  e  s,  m.  med.  (uar- 
kol(ke)  narcótico ,  a. 

i  Narcotisiib  ,  s,  m.  med,  (narkotísme)  nar- 
ooiismo. 

Nard,  s.  m.  bot  cnár)  nardo  (planta). 

NARDinr,  s.  m.  boi.  (nardé)  nardo^bastardo. 

t  *  Nareux  ou  Nêrevx  ,  #.  m.  (naréu,  neréu) 
que  vomita  balmente. 

Narcub,  X.  f.  desprez.  (oárgbe)  desestima , 
pouco-preçD  ~  mofa ,  mote  d ,  zombaria. 

{^Nargue  de  lui,  apagef  fora  cora  eilel 

Narcl'Br  ,  v.  fl.  —  gaé.  e,  part  fam.  (nar- 
gh^;  injuriar,  Insullar  (com  desprezo). 

Narine  ,  s.  A  (narine)  venta. 

Narquois,  e,  adj.  e  s.  popuL  (narkoá,  ze) 
astuto,  fino ,  girio,  marau,  paare-meslrc,  subtil. 

(Parler  narquois,  fallar  per  gerigooça. 

Narrateur  ,  s.in.  (uarratéur)  contador,  dizi- 
dor..  narrador. 

Narratif,  ve.  adJ.  (narratif,  ve)  exegetkx), 
narrativo ,  narratorio ,  a. 

Narration  .x.  /*.  (narraciôn)  discurso,  narra- 
ção, relação  —  conto  —exposição—  causa,  lide, 
processo  (Intentado). 

Narrative  ,  x.  f.  (narrative)  narrativa. 

Nahré  ,  X.  m.  (naré)  discurso ,  narração ,  rela- 
ção —  conto  —  exposição  vd'um  facto). 

N\RRER ,  v.  II.  —  ré.  e,  part  (narré)  contar, 
dizer,  narrar,  referir,  relatar. 

Narval,  x.  m.  d'hist  nat  (narval)  narval 
(a'facco  do  mar- glaciale 

Nasal,  e  ,  adJ.  vnaz«1l)  nasal. 

Nasalevent,  adt/.  (nazaleroan)  nasaltnente. 

Nasale»  ,  v.  a.  —  tó,  e,  part  des.  (nazalé) 
nasalar  .'pronunciar  nasalmente). 

Nasauté  ,  X.  A  (nazallté)  nasalidade  (som  na- 
tal). 

Nasabd,  s.  m,  (nazár)  registo-fenboso  (do 
orgâo).  V 

Nasardb,  X.  f,  fam.  (nazárde)  piparote  (em  o 
nariz). 

Nasardek  ,  V.  a.  —  dé.  e,  part  fam»  (na- 
lardé)  dar  piparotes  (no  narizl  —  [fig.)  escarne- 
cer, mofar,  motejar,  zoml>ar  (d^alguem^. 

Naseau  ,  x.  m.  (naz^i  ventas  (dos  animaes). 

*  NiSEL,  X.  m.  ^nazél)  nariz  (do  capacetc-de- 
tteeira. 

Nasi  ou  Nazi  ,  x.  m.  (nazi)  presidente  (do  Sa- 
■Iwdrim  dos  Judeus). 

Masillab».  I,  X  e  aéj*  (naiiniár ,  de)  fiioba , 
Itobosoit. 


NAT 

JfAfiLLARotsR,  X.  f.  (oazilhardfie)  proouoia- 
finbosa  (das  palavras). 

Nasiller,  v.  a.  (nazilbé)  f^nhoaar  (fetlar-ei- 
nhoso) — {de  caç.)  —  foçar  na  lama ,  etc.  (o  ja- 
vali ,  etc.) 

Nasilleur  .  ^.  Nasillard. 

Namux)kner  ,  V.  n.  (nazilbODè)  fanbosar  [jM- 
lar  pelo  nariz). 

Nasitort,  X.  m.  bot  (nazitór)  naastraçQ 
(planta). 

Nasse, s.f.  (nice)  oovo-devimc  (apanha  peixe) 
nassa  —  rede  (para  pássaros)  —  \Jig.)  amiadi- 
Iha  (a  alguém). 

(Entrer  dans  la  nasse,  cair  na  rede ,  ou  ao 
atoleiro. 

t  Nassilui  ,  X.  /.  dim.  de  pese.  (nacéte)  n» 
sazintia  (de  vimes). 

NASsrruRB,  x.  f.  (nacittíre)  inchaço  (no  cwpo). 

Natal,  b,  adj.  (natal)  natal,  natalkio,  na- 
tivo, a. 

Natation,  x.  /.  (nataciòn)  nadaçio,  nadaddi, 
nadadura  (arte-de-nadar). 

Nates  ,  X.  f.  pi.  anat  (nile)  protuberandif- 
cerebraes. 

t  Natriihéens,  X.  m.  pt  d*antig.  (oatiDeén) 
sacerdotes  d  içados  ao  serviço  do  tabemacuto. 

Natif  ,  ve,  adJ.  (natif,  ve)  natalício,  nãtiio»a 

—  natural ,  oriundo,  a. 

Nation,  s./.coUect  (nadôo)  sente,  bifai- 
tintes,  nàçio,  povo. 

(Joindre  le  gros  de  la  nation,  unir-se  côa  o 
groi;sn  da  nação. 

National,  k  ,  adJ-  (nacional)  nadonal. 

Nationalbment,  adv.  (naciooaleman)  nado- 
nalmente. 

Nationaliser  ,  v.  a.  —  se.  e,part,  (nadooa- 
licé^  nacional isar. 

Nation AUTÉ,  x.  f.  (nacionalité)  nacionalidade. 

Nativité  ,  x.  f.  (nativité)  nascimento,  dUí- 
vidad^e. 

Natrix,  x.  m.  d'hist.  nat.  (natriks)  serpe- 
aquatica. 

Natron,  x.  m.  a  Mit.  nat.  (nat^ta)  nainna 
(soda- natural). 

Natta  .  x.  m.  med.   (oatá)  bosiio ,  papén. 

Nattairb,  x.  e  ad/,  m.  inatére)  mattaris 
(monje .  solitário). 

Natte,  s.  f.  (natte)  esteira  —  tranphí»^- 
bdio ,  etc. 

Natter,  v,  a.  —  té.  e^part  (naté) 

—  trançar. 

Nather,  s.m.  (natlé)  esteireiro— espaitóro,  o 
que  faz  esteiras,  capachos,  œiras. 

Naturalibus,  adi»,  tat.  (i/i)  despido,  IHL 

Naturalisation,  s.f.  inatiiralizaciôa) 
lisação. 

Naturaliser  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (i 
lizé^  naturaiisar  —  (flg.)  adoptar, 
próprio  d*uma  lingua). 

Naturalisme,  x.  m.  (natio-allsme) 
dade ,  naturalismo. 

Naturaliste,  x.  m.  (naturaliste) 

NATURALrri,  s.f,  (nattiraliti)  nalViliMifl 
natoralisaçSo. 


NËO 

alguém  feri  e  craeHuimamente  :  négre-ïAunic^ 
albino,  Msa,  Degro-lNranco. 

t  NÉCBB  PCLissK ,  s.  f.  (oégTC-peHoe)  espécie 
de  esiofo-d*algodio. 

NÍGHKRiv ,  s.  f,  (npgrerr  negraria  (lograr  onde 
eooerram  iiegros  para  rommcrcio ,  ele.) 

NFGRfS-CABTM ,  t,  f,  pi.  de  lúpid.  Inégre- 
karté)  e«nieraidaf -brutas  (da  priíiieira-còr). 

NÉGiiiER ,  adj,  m,  naut.  (negri^)  (vaisseau) 
naTio  negreiro,  oa  em  que  fazem  o  traHco  do 
transporte  dos  negroi. 

NécRiLii),  X.  m.  d'hist,  nat.  Cnegrilbd)  pe- 
«tra-metalllca  (do  Cbili). 

NÉGRiLum,  KC,  #.  fam.  dim.  (negrilhôn,  ne) 
negrinho,  moleque,  pretinho,  a. 

t  NÉCRrre,  *.  f.  dim.  fnpgr(te)  negrinha. 

NÉCROMÀNT,  K  NÉCRUMANT. 

i  NÉnRf?pflA6B ,  s.  m.  des.  (iiegrof^)  negro* 
pbago  (sequaz  da  escravidão  dos  negros>. 

t  NicRoraiLB ,  #.  m,  ^negroffle}  negropbilo 
(amigo  de  negros). 

t  NtetfilL,  y.  NlCROIL. 

fNifiONDO,  #.  m,  òot.  (neghundô)  bordo 
da  índia. 

N£gi  s ,  #.  m,  (negbiis)  Negus  (nome  do  im- 
perador dot  Abexins). 

Nei€B  ,  s,  f.  (néje)  nere  ~  (fig.)  alrura ,  bran- 
cura —  (/>o/i.)  cousa  de  nenhum  preço. 

Neigbr,  V,  n,  impes,  (nejé)  nerar  Vafr  nere). 

NeicEcx,  SE,  acU'  (nejéu,  ze)  neroso,  a 
(carregado,  a  de  neve). 

Nkiujs,  s.  f.  (nâbe)  corda-desflada  (de  ta- 
noeiro) estopa. 

NÉafiBN ,  adj.  m.  myih.  (nemêea)  neniea. 

(Animal  néméen,  Leo  (signo). 

NteteKS ,  adj.  m.  pi.  d'antig.  (nemeén)  ne- 
meus  tíogot  na  cidade  Nemea  em  honra  d'Uer- 
cales). 

NÉHfoNiQiTB ,  #.  m.  (nemeonlke)  Nemeonico 
(vencedor  nos  jogus  nemeus). 

Néwmal  ou  NÉHORALRt  ^  s.  m.  B  s.  f.  pi.  (ne^ 
roorál,  nemorále)  sacrifleio,  festa  (fazian-a  em 
os  bosques  á  honra  de  Diana). 

NÉMOBAT ,  s,  m,  (nemorá)  templo  (n'uma  flo- 
resta). 

NÉNiATioN,  s.  f,  mus,  (neniaciôn)  antiguo 
eanto-espondaíco. 

NÉKin ,  s.  f.  pi.  (nenl)  nenias  (antiguos  can- 
lot-runel>res  romanos). 

Nbn^i,  particui.  negat.  feun.  (naní)  não, 
Báo-senhor  —  isso-náo  —  de-nenhuma-sorte , 
permodo- n  en  hum . 

Kkntillb,  ^.  Lbntillk. 

N^VFÀR  ou  NÉNiii»BAR ,  s.  Hl.  bot.  (nenufár) 
goipbdo  (planta-aquatica). 

NAoGORAT,  s,  m.  d'antig,  (neolLorá)  emprego, 
afRcio  do  Neocoro. 

Neocore  ,  s.  m,  d'antig'  (neokóre)  Neocoro 
fsacrisláo  entre  os  aniiguos)  ~>  cidade  (em  que 
IkaTía  algum  templo-fanioso). 

PiÉOBNt^ou  NÉoáNiifS,  #.  /.  pi.  mjrth,  (neœoi, 
n^èoSi  Neéaiat  (pesUt  t  Baocho,  ou  ao  Tiitoo- 
Hovo). 


NER 


667 


NÉOGiuraB,  adjn  e  s.  gram.  (neogrife)  ueo- 
grapho. 

NêOGRAPHlB  ,  y.  NÉOGRAPHISHB. 

NÉocRAPHisME,  s.  m,  (neograflsme)  neogra- 
phisnia 

NtocEAPBisTB,  s.  m.  rneograflste)  neogra- 
pbista. 

NÉOLOGIE ,  s,  f.  (neolojf)  neologia. 

NÉOLOGiQUB,  adj*  2gen.  (neolojfke)  neolo- 
gico,  a. 

Nbolocisiie,  #.  m.  (neolojfsmel  neologismo. 

NÉOLOGDE ,  s.  m.  (neulóghe^  neologo. 

t  NÉonÉNiASTE,  s.  m.  d'aniig.  (ueomeniáste) 
neomeiiiasta. 

NÉOMÉKiE,  s.  f,  astr,  d'antig.  (neomenf) 
lua- nova,  iiëomeoia. 

NÉOPHYTE ,  s.  m.  (neorrie)  neophyto. 

NiiOTÉRiQUE.adr/.  Igen.  (ncoterfke)  moderno, 
oëoterico,  iiotu,  a. 

N£i>zoNZB,  s.  m.  reiat.  (neozônze)  festa-sa- 
grada  ^eutre  Persas). 

NÉPENTBB,  i.  m.  (nepAnte)  nepenthe  (planU, 
ou  remédio  contra  a  tristeza). 

f  N^ES,  s.  m.  pi.  ithist,  nat*  (nepé)  escor- 
piâo-aquatico. 

NÉPMAUES,  s.  A  pi.  (nefali)  Nephaliat  (anti- 
guas  restas  gentilicas). 

NÉPBELIH  ,  y.  GÉANT. 

NÉPHRALGiB,  S.  f.  mcd.  (nefralJO  nephralgja. 

NÉniR^TiQiE,  *./.  med.  (nefretlke)  nephri- 
tica  —  [fldi.  1  gen.)  nepbrîiico ,  a. 

ïSÉPHRiTE.  s.  f.  med.  (nefrite)  néphrite  (in- 
llammaçáo  dos  rins). 

NÉPRRITIS,  f^,  NÉPBRrrE. 
NÉPBRITIQUB,  F.  NÉPHRÉTIQUE. 

NÉPHROCATALicoN ,  S.  m.  des.  vuefrokatalikôn) 
remédio  (alimpa  os  rios). 

NÉPHROGRAPHiE,  S.  f.  anot.  (neft-ografr)  ne- 
pbrographia  (descrip^^o  dos  rins). 

NÉPHROUTHIQUE,  odj.  2  gcn.  med,  (nefroli- 
tike^  nephroliiico,  a. 

NÉPHROLOGIE,  i.  A  anal.  (nefrolojO  nephro- 
logia. 

NÉPBROTOMiB ,  s,  f,  cir.  (nefrotomC)  nepbro- 
tomia. 

t  *  NÉPOTiEN ,  s.  m.  sequaz  de  Nepote. 

NÉPOTISME,  s.  m.  liai,  ^népotisme)  nepotismo 
(auctoridadc  dos  sobrinhos,  ou  parentes  d*um 
papa). 

Neptvnauss,  s.  f.  pL  mxlh,  (neptunâle)  Nep- 
tuiiaes  (festas  a  Neptuno). 

Neptune,  s.  m,  injrlh.  (neptiine)  Neptuno  — 
\fig.  poei.)  mar. 

t  NfcPTUNiENS ,  t,  m.  seienl,  (neptuniéu)  Nep- 
tuuistas. 

*  NÉQUEbAirr,  adv.  (nekedân)  d*aqui-em- 
dtante .  para  o  futuro. 

NÉRBïufis,  s.  f.  pi.  myth.  (nerefcfe)  Nereidas. 

Nerf,  s.  m.  anal,  (uérf)  nervo  ~  tendão  — 
ifig.)  energia,  firmeza  —  força ,  vigor  —  apoio 
arrimo  —  cordéis  ^do  lomtx>-de-livro). 

(Aer/  de  bceuf ,  vergaibo. 

Nert-férurb,  s,  f,  (Bérf-fieriire)  pancad  no) 
tendão  das  pernas -doH^ivallo). 

42 


656 


NEC 


nbuma  coii«ldeniçiio  :  tomber  dant  le  néant, 
iicar  reduzido  a  oull idade. 

Nteuiii.  B ,  adj,  de  brat.  (oebulé)  nebulado, 
nebuloso,  a  (com  forma  de  ouveos). 

NÉBULEUX,  SB,  adj,  (neb//l^,  ze)  brusco, 
coberto,  escuro ,  fusco ,  nebuloso,  nublado,  a. 

NteULOSiTé ,  #.  f,  des,  Ciiebiilozité}  escuridade 
<-  nuvenzinhas. 

NÉCANÉEs ,  s.  f.  pi.  (nekané)  necaoeat  (teiat 
riscadas  d'azul  e  branco ,  fabricadas  nas  índias 
orieiítaes).  ^ 

NéCKSSAiRE .  5.  m.  (necppére)  o-essencial ,  o-ne- 
cessario  —  caixinha  ^de  viajante;. 

fNc  pas  se  coii  tenter  du  nécessaire,  oâo  se 
coQtent<ir  co*o  preciso. 

N^xfcssAiRE ,  adj.  2  gen.  (nececére)  Indispen- 
sável, .neviíavel,  necc&fiario,  preciso,  urgente 
—  infallivcl  —  constrangido,  forçado,  a. 

NÉcKsSAiRKMDisT,  adv.  (  ncceccreman)  abso- 
luta, forçosa,  infallivcl,  necessária,  precisa- 
mente. 

ISÉcfissiTAKTE,  odj.  f,  thcoL  (neoeciUnte) 
efíicaz,  nécessitante,  obrante. 

NÉCESSITÉ,  í.  f.  (ncoícilé)  necessidade,  urgên- 
cia —  prtcisAo  —  falta ,  peixiría  —  indigência , 
miséria,  pobreza  —  (/>/.)  cousas-necessarias , 
precisões. 

NÉCESSITER.  V.  a,  —  té,  e,  part,  (necccilé) 
constranger,  forçar,  necessitar,  obrigar,  vio- 
lentar. 

NÉGESsrrsux ,  sb  ,  adj.  e  s,  m.  (nececit^ ,  ze) 
indigente ,  mendigo ,  necessitado ,  nécessitoso , 
pobre. 

NEC-PI.US-!  LTRA  ,  A'.  NON-PI.US  OLTRA. 

NÉCROGRAPBE ,  s.  m.  dcs.  (nekrográfé)  nci^ro- 
grapbo  10  que  descreve  cadáveres). 

Néchucrapiib ,  s,  f.  des.  (nekrografl)  neiro- 
grapbia  (dcscrriprâo  de  corpos  mortos}. 

NÉCRncRAPiíiSMK ,  s.  m.  .nckrografísme)  ne- 
cragrapbisnio  ^abuso  de  necrographia). 

NécrolXtrik  s.  f.  des.  luckrolatrí)  necrola- 
tria  (culto  a  mortos ,  etc.) 

Nkcrologk  ,  s.  m.  diplomat.  (nekrolóje)  ne- 
crológio. 

NéckoijOCie  ,  s.  f  (nekrolojí)  necrologia  (no- 
ticia-bistorfca  de  pessoa  morta  recentemente). 

Nécromakck  ou  NÉCROMANCIE ,  S,  f,  (uckro- 
mànce ,  nekromanri^  neiTomancia. 

NÉCROMANT  ou  NÉGKOaANT,  A^.  NÉCROWAN- 
TIEN. 

N^XROMANTIBN ,  NE  OU  NÉGROMÀNCIEN,  NE,  S, 

Cnekromaiin^n  ,  ne,  nrgromauciéu,  no)  bruïo , 
feiticeiro,  magico,  nigix)iuante. 

NÉCROPBOBiE ,  s.  f.  med.  (nekrofobC  necro- 
pbobia. 

NÉCROSE,  s,  f.  med.  (nekróze)  necrosís. 

Nectaire,  s,  m.  bot.  (oektere)  nciiario. 

Nectar  ,  *.  m.  (ncki.ir^  nectar  —  ifig.)  vinbo- 
gcncroso  —  liquor-agraUavél. 

NBcnguB,  adj.  /.  d'/usi.  nai.  (nektikc)  que 
•obrenada  ^pedra). 

NÉCUNB,  i,  f,  inekftee)  moeda  (gyra  nas  cot- 
ias das  índias  orientaes). 


NÈG 

pjNÉDUM-scHBirr,  x.  m.  bot,  arliiisto(dai  Indus 
orientaes). 

NÉÉLÉ ,  y,  ÉMAILLÉ. 

NÉEi.i£  oa  Nele,  X.  /*.  rooeda-antigni  (de 
França). 

Nep  ,  s.  f.  (néf)  naTc  fd'igrcja)  —  raso  tie 
prata-dourada  (em  forma  de  naveta)  —  Ipoet.) 
baixel ,  nau,  nate,  navio,  vaso. 

NÉFASTES ,  acU-  pl»  d'antig.  Cneftlstc)  Joun] 
dias-nefastos  (entre  Romanos). 

NÉn^E ,  s.  f,  inéfle)  nespera  (fniclo). 

NÉvi.iiJt.  sjn,  6or.(neflié)  nespereira  (srvore). 

NÉGATit ,  VE ,  ad},  didact,  ;negatíf ,  ve)  vê- 
gativo ,  a. 

NÉCAnON ,  s.J.  dogmat.  (oegaciôo)  oegaçio 
— {philos,)  falta  de  qualidade  (n'am  sajeito,  et&) 
~  (gram.)  negativa. 

NÉGATIVE,  s,  f.  (négative)  negação,  négalin 
—  (gra/n.)  partícula  que  nega. 

NÉGATIVEMENT ,  odv.  (begatîvemaii)  negati- 
vamente. 

NÉGLIGÉ  ,  s.  m.  (neglijê)  vestido -caseiro  — 
penteado ,  traje  (a  desdém). 

(Rn  négligé,  ao  desdém  {advX 

NÉGiJGidiKNT,  s,  m.  d'art,  (neglijemin^  ne 
gligencia  est  udada. 

N^:CLiGEMHFNT,  iufí'.  (neglijaiDMi)  descoidads. 
Dégiigeiíteinentc. 

NÉGLIGENCE,  S.  f.  (ueglijânoe)  delefio,  des- 
cuido, desmazelo,  incúria,  indolência,  negli- 
gencia —  pnguíça  —  desalinho. 

(l/accuter  de  négligence,  accosal-o  de  dnari- 
dada 

NÉGUGCNT.  B,  adj,  (neglijân,  te)  deleixado, 
desinildado,  indilígentc,  inerte,  n4^|igeok- 
incurioso ,  a  —  priguiçoso ,  a  —  desasado ,  t. 

Ni^GLiGER  ,v.a,  —  gé.  e,  part.  (Mgiijéj  des- 
cuidar, negligenciar,  não  ter  cuidado  (fe..- 
desprezar  —  deixar-perder. 

{Se  ^)  v,r.  ser  desalinhado  —  desGOidaMe. 

NÉGOCE,  s,m.  ^neghóoe)  chalinagem,eoaifDer 
cio,  negocio,  trafego,  trafico. 

(Se  iiiéier  de  plusieurs  négoces,  de  bien  dn 
négoces,  cmt»araçar-se  de  negócios  vaya* 
nbosos,  repretiensiveis. 

NÉGOCIABLE ,  adj.  2  gen.  (nea^bodible}  Bct»- 
ciavel. 

NihiGociANT ,  s.  m.  (negboctân)  commerdaDli 
negociante,  traHcante. 

NÉ(.uciANTisHK ,  S,  m.  dcs.  (negfaodsntJMWJ 
nc^orintitismo  (espiritu- mercantil). 

NÉGOCIATEUR,  S. m,  (ncghdciatéuT) 
dor  —  medianeiro  —  procurador. 

NÉcouATioN ,  s.  f,  (neghociaciÙQ) 
tractado. 

NÉGOCIER,  v.a.tn,  —cié.  e,  part,  (i 
cbatiiiar,  commerriar.  negociar,  traAev. 

NÉGOKiL ,  s.  m,  d'iust,  nai.  peii 

t  NÉGOGRApfliSMB,  S.  m.  (ncgosnl 
tados  (relativos  a  commercio). 

NÉ6RB,BSSB,  S.  Cnégre,éce)  Bcgro.imlièt 
ffiÊcnyo^  a). 

(Traiter  quelqu'un  comme  un  nègre  » 


NIG 

Ni  ,  conj,  (ni)  nâo»  oem. 

Niable  ,  adj.  2  gen.  (niable)  Degatel. 

Niais,  t ,  adJ,  (nié,  ze}  apanhado  em  o  ninho 
(pássaro ,  eta)  —  (#.  e  adj-  A?*)  basbaque ,  bt>- 
looio,  papalvo,  pateta,  piegat,  ciniplei,  sim- 
plório, tolo,  a. 

NiAisnENT,  adv.  (oiezemao)  desmazelada, 
stolida ,  fiitua ,  inepta ,  néscia ,  tolamente. 

NiAisEB,  V.  n.  (uKit)  parvoejár,  ter-papalTo 
—  etnbâstiacar-u!. 

NiAisniE,  4.  f.  (niezerl)  necedade,  fatuidade, 
panrolce,  patetíoe ,  simplicidade,  tolice  —  baga- 
lella ,  frioleira  ,  nonada. 

"  Nic ,  s.  m.  (nlk)  ninbo. 

♦Nice,  /'.Niais, 

^NicEMENT,  culv,  (nlttinan)  néscia,  simples- 
mente. 

*  NicETÊ,  s.  f,  (nioetè)  simplicidade ,  singeleza 
^  timidez. 

f  NicÊTÉRus,  /.  f.  pi  mxth.  (Diceterf)  fiestas 
(S  Minerva). 

*NicKtTB,  adj.  f.  dim.  fnicéte)  fatuazinha, 
Dtfsríaziíiba ,  simplonazinha  cmôça ,  etc.) 

Niche,  #.  f.  d'arch.  (niche)  nicbo  —  alcova , 
camará  ^ retiro  (em  jardim)  —  (/ont.)  burla, 
peça  —  ctiasoo,  molejo ,  zombaria. 

Nichée  ,  4.  A  (nichê)  ninhada  —  covil  —  {fig, 
fam,  iron.)  —  uniáo  de  pessoas-despreziveis. 

NicBER,  V,  a,  —  càé,  e,  pari,  fam.  (nichô) 
ool locar,  pôr. 

{Se  — )  V.  r.  acoutar-te,  aninbar>se—  en- 
caixar-it. 

NiCBER ,  V.  n.  fazer-ninho  —  encaixar-te. 

NioiET,  s.  m.  (niché)  ovoendez. 

NiCBOiR ,  t.  m.  (nirhoár)  ninheiro. 

NiCKFL ,  #.  /7i.  (niiLél)  nickel  (metal). 

NicoDEVE,  s.  m.popul.  (nikodémc)  tolelrfio. 

Niooreijx  ,  s,  m.  pL  (uikot^^u)  pedaços  de  te- 
Iba-quebrada  (para  calçar  vigamealo. 

NicoTUNS,  y.  Tabac 

Nid  ,  s.  in,  (ni)  ninho  —  [íig>  domicílio ,  ha- 
bitoçAo,  morada  ,  poupada  —  acylo  —  retiro. 

(Bâtir  un  md,  ediHcar  um  ninho  :  creuser  les 
nids»  cavar  os  ninhos. 

Nu>-D*oisEAi;x ,  4.  nu  bot,  (QÍ-d*oazõ)  ninho- 
de- passal  ro  (planta). 

NiouHEtiz ,  » ,  adj,  (nidoréu ,  ze)  oidoroso ,  a 
(que  fede  e  sabe  a  o%os-chocos). 

Nites,  #.  f,  (niécc)  sobrinha. 

NiELLi ,  s.  f»  àot.  (niéle)  nigella  (planta)  — 
alforra,  fferrugem-da-seara,  mangra. 

NiELLÍ.  B ,  adj,  eurerriyadc .  mangrado ,  a. 

NiELLEB ,  V.  o.  —  té.  e,  part,  (nielé)  dar  a 
mangra,  ou  alforra ,  enferrujar  va  seara)  —  car- 
Kgar-de-oegro  (os  traços-do- buril). 

NiBLLDBB,  s.  f.  (nieltfre)  o-escuro-da -estampa 
(ao  buril)  alforramento. 

NiEB,  V.  a,tn.'-  iiié,  e,  part,  (nií)  negar, 
Bâo-coDoeder  —  contradizer,  desmentir  —  con- 
testar ~  recunr. 

NiFS  mi  Nkf.  s.f.  (níf,  néf)  soperlicie-superlor 
(d'uni  baiMXMi^ardosla). 

MwÁUD.  ■ ,  luO*.  e  #.  fUm,  (uigbô,  de)  baboca, 
basbaque,  fituo.  estúpido,  inepto,  material, 


NIT 


659 


néscio,  papalvo,  parvo,  parvoeirSo,  patola, 
piegas ,  simples,  simplório,  tolo ,  a. 

Nicaudfr,  V.  n.  fam.  (nfgbodé)  diTertir-l« 
(com  bagatellai)  —  parvoeirar. 

NtCAiiDEitiB ,  s.  f.  (nitjboderf)  fatuidade,  ma- 
terialidade, parvoíce,  palelice,  tolice,  tonttcB. 

NicituiL ,  9,  m.  d  híst,  nat.  olbonegro  (peixe 
do  mar^. 

NiHiLiTÉ,  s.  f.  (niflité)  nada,  nQllidade. 

NfKEL ,  y.  Nickel. 

\  NiL-GAirr,  t.m.  d'hltt,  nat,  (níl-gb6)  espe* 
cie  de  antilope. 

NiixAS ,  4.  A  (  nilá  )  estofo  tecido  de  casca- 
d*arvore  com  seda  (vem  das  índias). 

NiLLR ,  t.  f.  (rillhe)  elo ,  gavinha. 

NiLi.EE,  adj.  f.  de  bras,  (nilhé)  oom  feitio  de 
ancora  (cruz). 

NitoMÈTRE  ouNiLOscoPE,  s.  m.  (nilométre. 
niloskópe^  nilometrn,  níloscopio  (instrumento 
de  medir  a  altura  das  aguas  do  Nilo  em  suas 
inundações). 

Nimbe,  s,  m.  (nénbe)  aureola,  resplandor 
(das  imagens). 

NioLE ,  t.  f.  Cnióle)  couce,  pontapé  —  coque , 
tapona. 

NioD  ,  s.  m.  (nid)  uma  pollegada  de  pe-dc-rei 
menos  um  quarto  (medidas 

NiprÉ,  adj.  (nlpifi  provldo-de-roiipa,  etc. 

(Être  bien  nippé,  esldr  bem  trastejado. 

NiHPGB ,  i;.  a.  —  f>é.  e,  part,  (nipé)  prOvcr- 
de  fato ,  roupa ,  trastes ,  etc. 

Nippés  ,  s.  f.  pt.  (nipe'  fatiota ,  roupa  ,  ves- 
tidos —  alfaias ,  moveis ,  trastes. 

NiQiiE,  s.f.  fam.  ínlke)  despreso,  mofa,  mo- 
tejo ,  zombaria  —  burla .  peta. 
(Faire  la  niçue  â ,  escarnecer,  zombar  de. 

NlQUEDOUlLLE  ,   K  NlGAUD. 

*  NiQUET ,  s.  m.  (niké)  domestico ,  familiar, 
manso  —  [fig,)  condescentcnte  —  dobra  (moeda- 
antigua>. 

NiSANNE,  s.  f,  (nizâne)  nisanna  (ralz-mcdici- 
nal  rhineza). 

NitiosrVtrb  ,  s.  m.  (niciométre)  niliomciro, 
hygrometro  (Instrumento  que  indica  os  graus 
de  seccura  ,  ou  d'huniidade-aerea). 

NiTOucBE ,  s.  f.  fam.  (uitdchej  {sainte)  hy- 
pocrita,  tartufa. 

NiTRAiRE,  s.  f.  bot.  (nltfére)  nitraria  (planta). 

Nitrate,  s.  m.  chxm,  ^nitrále)  nitrate. 
Nitrate,  e,  adj.  cliym.  (nitrate)  nitratado,  a. 
Nitre,  s.  m.  chxm.  (niire^  nitro ,  salitre. 
NiTRBux,  SE,  adj,  cA/*/?!' (nitréu,  ze) ni- 
troso, a. 
NiTRiÈRB,  s.  f.  (nitriére)  nitreira. 

NrrRiFiCATiON ,  s,  f.  chxm*  (nitrifikaciòn)  oi- 
trificaçâo. 

Nitrique,  adj,  2  gen,  chxm-  (nitrike)  ni- 
trico,a. 

Nitritb,  s.  m.  chxm,  (nitrite)  nilrite. 

NiTROGËNË,  adj,  m.  chxai,  (nilrojéne)  azote, 
nitrogénio. 

t  NiTBo-auRUTB ,  a  m,  chxm*  (nitrd-mtf - 
riáte)  uitro-muriatc. 


668 


NEU 


^ùtlNlN^t  <.  /.  Cocréade)  tda-brauca  d'algodao 
(daf  Índias  orientaet). 

f  NÉBioN,  X.  m.  (neriôn)  looreiro-rota. 

NÉRiTB ,  /.  /.  d'hist.  mt,  (oerlle)  ueriU  (et- 
peeie  de  concha). 

N^oLi ,  X.  m.  pharm,  (neroU)  eMencia  (de 
florde-laranja). 

t  Nbron  ou  Nteo ,  s.  m.  d'antig,  (nerôo  , 
Derô)  Nero  (aotiguo  imperador  romano)  —  iftg,) 
despota-sanguinario. 

t  NteoifiBN,  MB,  aeU-  (nerooiâo,  ne)  nero- 
Diano  «  a  ;de  Nero). 

Nbrpkun.  i.m.  òoí.Coerprcio} abrunheiro,  ou 
ameixieira  brava. 

Nervaisoii  ,  X.  /.  med.  (nerrezôn)  complicacflo 
de  nenros,  fibnt,  e  ligamentos. 

Nerval,  b,  adj,  med.  (nerval)  nerval,  ner- 
Tino,  nervoso,  a. 

Nervé.  e,  adJ.  de  bras,  (nervé)  corn  ncrvoe 
de  differente-esmalte  —  {boi.)  nervoso,  a. 

Nerver  ,  V  II.  —  vé.  e,  part,  inervé)  nervar 
(guarnecer  de  uerfos  a  madeira  dando-lhe  colla 
per  cima). 

Nrrvbdx,  r,  ad/'  (ncrvéu,  le)  nervoso,  a. 

Nfrvèzb  ,s.m.e  adj.  des.  (nervéïe)  escuro, 
Inchado  (escripior,  ettyio). 

(Parler  nervèze  ,  failar  empollada ,  escura- 
mente. 

Nertin,  adj.  9  s.  m.  n\ed.  (oervén)  nervlno. 

Nbrvuri  ,  X.  f.  d'encadern.  (nervrfre)  lom- 
bada-de-livro— (</'arcA.)  parte-sallenie  (da  mol- 
dura^ ~  [bot.)  nCmira. 

t  NÊSARKAK  ,  X.  m.  d'hist.  nat*  espécie  ëe 
delpblm  (peixe). 

t  Nbsilbi  ,  X.  m.  (oeskhl)  caru ,  etcrlpU  pér- 
sica. 

t  ♦  Nestor  ,  x.  m.  (ncstór)  o  mais  fdho,  aabio 
e  eiperipule. 

t  NBSTORUNUHB.  X.  m,  (neslorianisme)  net- 
torianisino. 

t  Nestorien  ,  MB ,  adj\  (nestorléQ ,  ne)  nesto- 
riano ,  a. 

Net.  te,  adj.  (né ,  te^  aceiado,  limpo,  neto,  a 
—  polido, a  —  mundo ,  puro,  a  —  elaro,  desem- 
baraçado ,  fácil  —  despejado ,  vasio ,  a  —  in- 
teiro, recto,  a» certo,  indubitável  —  inno- 
cente. 

(En  avoir  le  coBor  110/^  eertWear-ce ,  tirar-se, 
de  duvidas  :  tout  iiei,  francamente. 

Hlvr,  adv.  (nél)  unidamente  —  d*um  golpe. 

TtBiTBMRBiT,  adv.  (netemân)  aberta ,  aceiada, 
Clara,  evidente,  franca ,  ingénua ,  iuielliglvel , 
Ampa  »  livre ,  n£ta ,  polida ,  sinceramente. 

Mbttetí,  X.  f.  (netelé>  aceio,  limpeta—  nè- 
tldr z ,  polidez  —  (/^.)  clareza,  evidencia  —  pers- 
picnidade. 

Nettoiement,  s.  m.  (netoamân)  aceio,  alimpa* 
mtnto,  limprza. 

NBTTOVâCE,  f'.  NEtrOlKMEirf. 

Kbttotkr,  tf.  a.  ^  .ré.  e,  part,  (neloafè) 
aoeiar.  ahmpar,  niundar^^cift^ar—  polir  — 
(jlg.  irOA.)  despojar. 

Nbvf,  adj.  num.  e  î.m*  in<nif)  note  —  nono. 

Nlitf,  vk,  adj   (n^uf,  vc)  novo,  a  — (/f^.) 


NKZ 

4>lsonbo ,  Inexperiente,  Wgo  — 
—  calouro ,  a  —  pasmado,  a. 

NBuniB,  X.  m.  de  east,  (néuftafie)  noaa-parte 
da  terça  dos  bens  d*am  defundo  (dan^  de  lar- 
tuosa  a  parocbos). 

Nkurb  ,  X.  f.  naut.  (néora)  ftittazinha  (pan 
pesca  d*arenqnes). 

Nborithktb,  f^,  NfYBmtVB. 

NBuToNiÀNisMB,  X.  m.  (neutoniantsnw)  Hat» 
tonianismo. 

NEOTONiEif,  NB,  adj,  (neutooite,  ne)BS>l»- 
niano,  a. 

NEOTRAi.RHETrr ,  odt/,  (neutraleman)  impar- 
cial, indin^rente,  neutralmente. 

NEiiTRAusATiOFf ,  X.  f.  (neulralîzaddn)  aea- 
tralisaçáo. 

Neutraliser  ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (neutra- 
lize) neutral isar  ~  destruir  o  effeito  de,  fazer- 
nullo  —  [cÎKirm,)  tornar  um  sal  neutro. 

Neutralité  ,  x.  f.  (neutralité)  imparciatidade, 
indifV\erença ,  neutralidade. 

(Gardei;la  neutralité^  nâo  seguir  partido  si- 
gum. 

Neutre  ,  x.  m.  gram.  (neutre)  genero-nentro. 

Neutrehekt,  f^.  Neutralehrnt. 

Neuike,  adj.  2  gen.  (neutre)  imparcial,  ia- 
dlfferente,  livre,  neutral,  n<Hitro.  a. 

Neutrisbr  ,  t/.  ci.  —  se,  e,  part,  innitriiD 
■eutrizar  (fazer  neutro  um  verbo). 

Neuvainb  ,  X.  f.  (neuvéne)  novena. 

Nbuvièbie,  adj.  3  gen.  e  x.  m.  num.  (in- 
viémc)  nono ,  a  —  nona-parte  —  dia-oono. 

Neuvième,  x.  f.  mus.  (neuvième)  noua (íaBr- 
vallo-dissono  da  musica). 

NelvibmbmBnt,  adv,  (aeuviéoeiBan)  aoai- 
mente  (em  nono  logar). 

Neveu  ,  s.  m.  rvlat.  (neveu)  sobrinho. 

(Afeveu  à  la  mode  de  Bretagne,  (ilbo  de  pris» 
oom-irmáo:  peiii-neçeu ,  fiibo  de  sobrisbo: 
nos  neveux,  a  posteridade,  nossoa  deaocvka- 
tes,  os  vindouros. 

Névralgie  ,  x.  A  med.  (oevraljO  nevralglL 

NÉVRiTiQUB .  adj,  2  gen.  med.  (nevtiiikie) 
nervino,  névritioo,  a. 

NfivRocRAPHiB,  X.  f.  a/uit.  (nevTograS}  BÍ- 
vrographia  (descripçào-dos-nervo*). 

NÊVROLOGiE ,  X.  f.  anai,  (nevroloiif) 
gia. 

NÉvROTOMB,  X.  m,  anat  (nevrotdme)  ie<M- 
tomo  (0  que  disseca  nervos)  —  cauiitle  (pÉrl  s 
dis8c<;çâo  dos  mesmos). 

NÉvRoroaiB ,  x.  f.  anat.  (ncrrotooiQ  ieiM- 
tomia. 

NÉVROSE,  X.  A  med.  (netrOie)  (tel(Ã 
doenças-  nt-rvosa*). 

Nez  ,  s.  m.  (né)  nnnt^{/lg,)  câra— 
—  cb< iro ,-olfato  —  {naut.^  pro^, 

(Grand /If z^  narigão:  rire  an 
cirneo  :  dem  urer  avec  un  pied  de  ntt^^lÊÊ 
co*a  cara  a  umz  banda  :  saigner  du  iMt^  w 
bardar-sc  :  s^  casser  le  nez    talr-M  mm%W 
fermer  la  porte  au  nex^àÊt-m^tb^pÊMM. 
narizes .  na  rara  :  se  coucbcr  aor  H  «iiaiir 
rar-se  de  borco. 


jiaMÉÍH 


NOM 

ffflB,  #.m.  (flOtíí  nome,  termo.  Toeabulo,  voz 

—  apellido ,  «obraioiiie— credito .  foma ,  gloria, 
Bomeada,  repotaçáa 

(Se  hlre  uo  grand  nom,  acquirir  um  gr  mde 
nome  :  rmonioter  le  nor/i,  lomar  o  qoiik 

NoHAiMi ,  a4j.  e  '•  2  gen.  (nomade)  e  .  «nie, 
oratioo,  nomade,  tagabondo  •  a. 

MOHANCB  ou  NMI4NCIE ,  S.  f,  (oomâoce ,  00- 
maod)  Domanda  cadivinbaçio  pelât  lettrat  do- 
oome). 

NnaAiQiiB,  X.  Hf.  itaniig,  (oomárke)  No- 
maroo  (cbefe,  etc.  d'uma  região  egypcia). 

NoMBLE  ,i,m,de  caç.  (nônble)  parte^lerada 
(entre  as  cozaa-do-veado). 

NoMBBABLB ,  OiO',  2^tf/i.  dâi.  (noobráble)  du- 
meratel. 

NoMBRANT,  04/.  m.  Cnonbrân)  numerante, 
que  numera. 

KKmurb  ,  s,  m.  (DÔûbre)  numero  —  ajoocta- 
raeoto  —  oollerçte—abundanda,  quautidade 

—  multidSo  —  cadencia,  rfaythmo  —  melodia  — 
barmonia-periodal. 

îMeitre  au  nombre,  admittir  no  numero  :  le 
toir  trop  Mble  pour  le  nombre,  recoobeœr-ie 
mol  de^gual  em  forças. 

NoBBRCii,  V,  a.  —  bré.  e,  part,  (nonbré)  cal- 
colar,  computar,  coutar,  num«rar,  fupputar. 

NOHBRBUsnBNT,  odv.  de$.  (noobreuzeman) 
■umerotaroente. 

Nombreux,  WÊ^adj.  (nonbréu,  ze)  abundante, 
eopioeo ,  numëroco ,  a-  cadencioao,  barmooico , 
melodioto ,  rfaytbmico ,  a. 

NOHBRJL  •  #.  J7I.  (noobrfl)  embfgo. 

Nmb.  t.  m.  greg,  d'antig.  (nome)  nomo 
(canção,  hymno,  etc.  em  bonra  d'Apollo)  — 
{mus.)  etpccie  de  canto  — goterno,  prefeitura 
proTlocia  (no  Egypto). 

NowENCLàTBUB,  X.  #71.  (oomanklatêur)  nomen- 
dador. 

NosENCLATURB ,  #.  f.  (nomanUatiIre)  nomen- 
clatura. 

Momie,  #.  f»  greg.  (nomO  lei ,  nOmia ,  regra 
(ette  termo  é  lo  usado  na  terminação  de  nomes 
derirados  do  grego). 

NoKiEN ,  adj'  m,  myth,  (nomito)  nomio  (ap> 
pellido  de  Mercúrio). 

Nominal.  E ,  <u</.  (nominal)  nominal—  {s. m. 
pi,)  Nominaes  (pbtiosopbos  oppostosa  realistas). 

NoMiNAtBS,  s.^,pL  ^nominale)  nommaes  (pre- 
ces) 

fiMUNALiSMB,  S.  m.  (nomioallsmc)  nomina- 
Uiino  iopinão  dos  Nominaes). 

NoMiNALisns,  1.  m.  eadj'  (nominaHste)  no- 
minal isu. 

MoMiNATAmB,  s.  Ht.  (oominatére)  nomîoaUrio 
(pnsoa  nomeada  per  el  rei  a  benericio). 

NoMiNATEDB,  1.  m.  (nomioBtéur)  nomeador, 
padruetro. 

Nominatif,  #.  m.  gmm,  (nominatif)  nomina- 

tiro. 

Nomination,  #.  /.  (nominadôn)  eleição ,  no- 
meação, nomina. 

t  NoMiNATiTEHiNT ,  odv.  (  noDiinatiTeman  ) 


NON 


601 


Nominaux,  x.  m.  pt,  (nominO) Nomlnaee  (es- 
cbolasticos  oppostos  a  realistai). 

NoMigoB,  i.  m.  d'antig.  (nomlke)  perlHIo 
(dos  ritos ,  e  das  rubricas)  —  olHcial  eoclesiastfoo 
(na  îgrcja  grega). 

Nomma,  b,  adj,  (nomé^  chamado,  nomeado,  a. 

(1  jour  nommé,  em  dia  certo,  determinado 
à  point  nommé,  a  propósito. 

Nommément  ,  adv,  (nomeman)  assignada ,  e9> 
pecial ,  espedflca ,  explldta ,  expressa,  nOmeada, 
nominativa,  particular, precisamente. 

NoMMBB ,  v.a.  —  mé.  e,  part,  (nomé)  appel- 
lidar,  chamar,  denominar,  nOmear  —  instituir, 
qualificar. 

NoMocANON ,  X.  m.  (nomokanOo)  oolleoção  fdas 
ooostituiçóes-imperiaes ,  e  cânones  que  lhes  per- 
tencem) nomocanon. 

NoMOCBAPBB,  s,  m.  (nomográfè)  nomograpbo 
(O  que  escreve  das  leis). 

NoaoGRAFBiB .  #.  /*.  (nomografl)  nomographia 
(tractado  ãcérca  de  leis). 

NOHOijQiirE  •  X.  f,  (nomolojf )  nomotogia. 

t  NoMOPBTLAX ,  X.  m.  d'antig.  conoerrador- 
das  leis  (em  Athenas). 

NohotbAtb  ,  X.  m.  d'antig.  (nomotéte)  No- 
motbela  (legislador). 

t  NoHPAiB,  adj»  (Doopér)  tem-par. 

NoMPABEii,  u,  adj.  (nooparélhe)  eminente, 
excellente,  exímio,  iiioompara?el ,  preclaro, 
tem  igual,  singular. 

NoMPABBiLLE ,  X.  f.  (iMNiparélhe)  nta-estreita , 
maraTalba-(</7if^r.)  character-typograpliiCQ. 

Non  ,  particul.  negat.  tjr.m.  (nôn)  não  » 
per-modo- nenhum. 

(iVd/i  pas,  não:  non-seulement,  não  so*. 
non  plus,  também  não,  tampouco. 

NoN-lcE,  t.m.jurid.  (nôe-ãje)  falta-dMdade. 

NoNAGÊNAiBB ,  odj.  e  X.  (nooajenére)  nooa- 
genario. 

NoNAGfinHB ,  atU'  2  gen.  t  x.  m.  attr.  (no- 
najeztme)  nonagésimo',  a. 

NoNAfiCNB ,  X.  m  geom.  (nonaghône)  nona- 
gono. 

N0NANT8,  adj.  2  gen.  num.  (nonãnte)  no- 
Tenta. 

*  NoNANTBB ,  t^.  n.  des.  (nonanlé)  fazer  no- 
venta pontos  laos  cen(os). 

*  NoNANTiÉME ,  X.  O  adj.  nuou  ord.  des. 
(nonantiéme)  nonagésimo. 

NONCE,  X.  m.  (nônoe>  núncio. 

*  NoNGEB  yV.a.  —  cé.  e,  part,  (noncí)  bd* 
nunciar. 

Noi^cflALAHMENT ,  od».  (  oonchalaman  )  ad* 
diosa,  deleixada  ,  descuidada,  descuidosa,  de^ 
roazelada,  fria,  indolente,  negligente,  prigui- 
çofuimente. 

NoNCBALANCE,  X. /l  (  nonchalãncc  )  Bddía» 
deleixaçAo ,  deleixo ,  descuido ,  ini-urla  ,  indo- 
lência,  inerda ,  negitgeoda,  priguiça. 

NoNCBALANT.  B ,  adj.  (noncbalão ,  te)  ad- 
dioto,  deleixado,  descuidado,  incurioso,  indi- 
ligenie,  indolente,  negligente,  priguiçoso,  a. 

*  NoKCBALon,  V.  o-  (nonchaloãr)  desprezar. 


660 


NOD 


t  NrrKO-nuRUTiQiiB,  adj.  2  geru  chjrm,  (ni- 
tró-muríatlke^  Ditro-muriatk». 

NnnoBTrt,  4.  A  (oilrozit^)  nitroiidade. 

NivBÂU,  s.  m,  (niTÔ)  liirel,  Divel  ^  igual- 
dade. 

(Être  au  niveau  de .  emparelhar  oom ,  ettar 
a  par,  ou  a  oivel  de. 

Nivela,  v.  a.  —lé.  e,  part.  (oîTelè)  nivelar, 
pôr-a-nivel  —  [flg.)  contiderar,  medir,  pesar, 
ponderar  —  eotreler-ae  (em  bagatellaft). 

NivBLF.UK ,  X.  m.  (nlteléur)  nivelador. 

NivKLLEMEM' ,  i.  m.  (niTelemân)  nivelação , 
nivelamento. 

Ni  VET,  t.  m,  fam.  des.  (nivè)  rebate  (pola 
commicsAo). 

NiVETTE ,  s.  f.  (nivéle)  pecego  mui-estimado. 

NivdSK ,  s.  m.  (nivóze)  Nivôse  (quarto  mez  do 
anno  republico  franœz). 

N0B1U4IRE ,  ê.  m.  (nobiliére)  nobiliário. 

NoBiussniAT,  s.  m.  (nobilidmá)  dignidade  de 
nobillMimo  no  império  (foi  creada  per  Constan- 
tino). 

NoMLisnviB ,  X.  e  adJ,  2  gen.  tup,  nobili- 
dme)  nobilíssimo ,  a. 

^  NOBlUTft  ,  f^.  NOBLEiSB. 

Noble,  i.  m.  (noble)  eavalbeiro,  fldal|(0,  nd- 
bre  — celebre —disiincto,  illustre,  insigne-^ 
generoso,  a  —  grande. 

(Le  saluer  d*un  air  noble,  saudal-o  oom  modo 
afidalgado. 

NOBLiaiENT,  adv.  (nohieman)  cavalheira, 
fgregta ,  esplendida ,  excelsa,  fidalga,  generoaa, 
magnifica ,  nobremente. 

NoBLEiSR,  s.  f,  (nobléce)  fidalguia,  nõbreia 
^  {fig*)*  elevação,  grandeza  —  bondade  ~  ma- 
gnifioLUciA  —  generosidade  —  bizarrui  —  honra 
—  valor  —  exceliencia. 

(BlesKT  la  noblesse,  faltar  i  nobreza. 

*  NoBLOiS ,  s.  m.  (nobloá)  nobreza. 

NocB,  4.  f.  (nóce)  casamento,  matrimonio, 
noivado,  nupdas,  boda  —  banquete,  dança, 
aolemoidade  (da&  bodas)  —  pessoas  (que  a  cilas 
assistem). 

NocBCB,  s.  m.  naut.  poei.  (noché)  capitão, 
mestre,  patrão,  piloto  (de  navio). 

*  NociER,  s.  m,  (nociè)  o  que  assiste  a  bodas. 

NOOQUWIB ,  f^.  NOSOIjOCIB. 

Noctambule.  K  Somnambule. 

fNocTAMBULisMB,  s.  m.  (  uolLtanbalIsme  ) 
doença  do  somnamtMilo. 

NocTiLuquB,  s.  e  adj\  2  gen.  (noktileike)  ftisi- 
lume,  nòctuliddo,  pbospboro,  pyrílampo. 

NocTDRLABB ,  s.  nu  oslt.  (noktiirlábe)  noo- 
Uiriabto. 

Nocturne,  s.  m.  (noktifrne)  nocturno  (do  oT- 
flcio-divloo)  —  [mus.)  nocturno  —  {fldj,  %gen.) 
nocturno,  a. 

(Assemblée  nocturne,  ooogresso-íllidto. 

NocTLRNEMKNT,  odv.  (noktia>neman)  noctur- 
namente. 

NOooMTÉ,  s.  f.  bot.  (nodozité)  nodosidade. 

Nonos,  s.  m.  med  (nodiis)  nodo  ^tumor-duro  f 
sobiie  os  oisos ,  etc.)  ' 


fiOh 

No«L ,  X.  m.  (uciél)  Natal  —  (<<0 /ioe#.]  vilhaB- 
cioo. 

NoELn ,  s.  m.  ínéu)  laço ,  nô,  vinculo  —  [fig) 
enredo ,  nexo  (de  comedia)  —  ^\^r*\yM^  — 
juQcia. 

U^œud  coulant,  laçada  :  renouer  le  nœud^ 
atar  o  fio. 

NOGAT,  y.  NOUCAT. 

NocucT ,  s.  nu  (nogfaé)  cesto-grande  (de  Te> 
mes). 

*  NOGUETTE  ,  V.  LIN6ÊRK. 

NoiR ,  s.  m.  (noár)  negro ,  preto  ícôrí. 
(Broyer   du  noir,  eslar  mui  meiaoooUoa: 
noírde  fúmée,  pés-de  sapatos 
Ifou.  E,  s.  e adj.  (noár,  ei  negro,  prelo, a 

—  escuro ,  fusco,  moreno ,  sombrio ,  a  —  in- 
mundo ,  porco ,  soez ,  sujo ,  a  —  {fig.)  mHanco- 
lioo ,  triste  —  facinoroso,  iníquo,  malvado,  ser- 
lerado .  a  —  mau ,  á  —  ncfario .  a  —  infawto,a 
~  indigno ,  a  —  odioso ,  a  —  desgraçado,  a. 

(Se  servir  des  voies  les  plus  noires,  valav« 
dos  meios  mais  Iniquot  :  bétes  noires,  java- 
lis ,  etc. 

NoirXtrb  ,  a</'.  2  gen.  (noaritre)  denegrido . 
fusco,  moreno,  negrinho ,  trigueiro,  a 

NoiRAua  B ,  X.  e  adJ.  (nonrò ,  de) 
negrinho ,  trigueirínbo ,  a. 

Noirceur,  s.  f,  (noaroéur)  negridio,  _„ 
negrura ,  trigueireza  —  nodoa-negra ,  sigoil- 
preto  —  {fig.)  atrocidade  —  enormidade  —  kr* 
peza. 

Noircir,  v. o.  —  cl.  e,  part,  (noardr) éw> 
grir,  conegreoer,  tisnar  —  atrtgudrar  —  (/|ir.) 
calumniar  —  diffamar,  infamar. 

{Se  — y  V.  r.  denegrir-se,  ennegreeer«- 
atrigueirar-se  —{fig.)  desacreditar-se— diflk* 
mar-se ,  tnfamar-se. 

NoiRGisseuR,  s.  m.  de  tinct.  (Boardcéví 
o  que  faz  cAr-negra ,  etc. 

Noircissure  ,  s.  f.  (noarciçúre)  maaciía-oign 

—  negrez,negridáo,  negrura. 
NoiRE ,  s.  f.  mus.  (noáre)  seminima. 
"  NoiS ,  y.  Neige. 
NoiSE,  s.f.  fam.  (noáze)  altercação, 

differenca ,  disputa ,  disseiuáo ,  lide , 
querela ,  rixa. 

(Chercher  noise,  armar  contenda  : 
noises,  semear  discórdias. 

t  NoisBRAUs ,  s,m.  des.  (noazeré) 

NoiSBTiEB ,  s.  m.  bot.  (noazetié) 

Noisette,  s.  f.  (noazéte)  aveli. 

^  Noisir ,  adj.  (noazíf)  nocivo , 
y.  Nuisible. 

Noix  ,  s.  f.  (noá)  noz. 

{Noix  de  galle ,  galha  :  noix  de  ^ 
dula  da  etpadoa-de-viiella. 

NoLET ,  s.  m.  (nolé)  telha-oirva  —  * 

Nou-HB-TANCBRE ,  S.  m.  tat.  ctr.  e  èoti 
me-lanjére)  noiinie-tangere  (o 
plant;iS,  e  ulceras). 

NOLtS   ou   NOLISSEMENT,  /.   «I.  IMHf.  ÎA 

nolicemin)  frète ,  fretamento. 

NoLisKB,  r.  a,  — se,  e,  partm 
fretar. 


r.   f 


NOU 

NorAm,  9.  m.  (notére)  etcririo,  notlrio, 
UbellUo. 

NoTAawnrr,  ado.  (notamao^  especial ,  indi- 
vidual ,  nomeada ,  notada ,  precita ,  priocipal- 
mente. 

t  Notarial,  e,  adj.  des.  (notarial)  notarial 
(4e  notário). 

Notariat,  $.  m.  (notaria)  notariado  (offido  de 
notário). 

NoTARiGON,  i.  m.  (notarlkdn)  terceira- espécie 
(da  cabala-judaica ,  etc.) 

Notarié,  e,  adj,  (ootarié)  feito  perante  notá- 
rio •acto)  —  em  publica-fórma ,  notariado,  a. 

NoTB  s.  f,  (nótej  annotação ,  apostilla ,  cuta , 
n6ta,  otaerva^o  —  commeotarío,  comnieato , 
illust ração  —  chamada ,  signal  —  assento ,  lem* 
branca  —  censura  —  deshonra  —  defeito,  falta. 

{ïSote  d*infamie ,  labeo  :  fiire  changer  de 
note,  tzuBx  mudar  de  tom,  d'estylo,  de  pro- 
ceder. 

Noté.  b.  adJ,  (noté)  notado,  a  — com  má 
nota ,  oa  reputação. 

Noter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (noté)  adrertir, 
considerar,  notar,  obsenrar,  reparar  —  apontar, 
assígnalar  —  infamar,  taxar. 

NoTEun,  i.  m.  (notéur)  copista -de-mmlca. 

Notice,  t.  f.  (notice;  conhecimento,  noticia  — 
erudição ,  lettras  —  extracto  -  circumsiaociado 
(d'um  livro)— descripçâo  (de  paiz)— blograpbia- 
resumida. 

Notification  ,  s,  /.  for.  (notiflkaciôn)  decla- 
ração, denuociação,  notificação,  pubiiciíção. 

Notifier,  v.  a.  —  flê.  e,  part,  inotifi^}  citar, 
notificar  —  denunciar  —  declarar,  siguiãcar  — 
manifestar,  publicar  —  expor,  patentear. 

NOTIOaiÈTRE,  f^.  liTGROHETltE. 

Notion,  s.  f.  </o^/?ia/.(nociòn) conhecimento, 
ideia ,  noção  —  oota  ,  nota  ,  observação. 

Notoire,  adj.  2  gen. (notaire)  claro,  conhe- 
ddo, evidente,  manifesto,  noto,  notório,  pu- 
blico ,  sabido ,  a. 

NoToiRKHENT,  CLdv.  (notoarcman)  clara,  eri- 
denie,  manifesta,  notória,  publicamente. 

Notoriété  ,  i.  f.[,  ooioriflé  )  conhecimento- 
claro,  evidencia,  noticia-geral,  notoriedade. 

Notre  ,  pron.  e  adj.  poss.  2  gen.  (nôtre) 
nosso,  nossa,  o  nosso,  a  no«sa. 

TLe  /tôtrej  os  nossos  bens,  o  nosso  haver  :  les 
nôtres,  os  nossos  parentes  ;  o<«  do  no«8o  partido. 

Notre-dame  ,  j.  /'.(oólre^dãme]  a  Suncussima 
Virgem  Maria,  N5ssa-S^nhora. 

t  Nutulation  ,  s.  f.  des.  (  D0ti/Iaci6n  )  o  es> 
crever  notazinhas-marginaes. 

t  Notule,  s.f.  dim,  des.  Cnotule)  notazioba^ 
narglnal. 

t  NuTi'8,  *.  m.  tat.  (nottís)  Noto ,  vento-sul. 

+  *  NoLAiLLEUx ,  ^.  Noueux. 

Nouasse,  s.f.  (nuáit;)  noz- moscada  silvestre. 

fiouc,  t.  f.  (ntlk)  biqueira ,  cano,  espigão  (do 
elbado)  —  prado- piugue  c  húmido. 

NouÉ.  B,  adj.  (oué)  atado,  rachitíco,  a  — 
tifo ,  a  —  tecido  (enredo-de-drama). 

NouÉBK,  s.  f.  pL  de  caç.  (nué;  estrume- do- 
Teado  (desde  maio  «té  agosto). 


NOD 


MS 


Noi'EHKWT,  #.  III.  (nuemân)  atamento ,  ndda 
Qilo  (o  atar,ou  dar  nó). 

NoiíBS,  u.  a.  —  é.  e,  part,  (nui)  atar,  enta* 
car,  liar,  ligar,  nddar,  prender. 

(A^oii^r  amitié,  coutrahir,  travar  amltade. 

iSe  —)  V.  r.  passar  de  flor  a  fracto ,  vingar. 

NouÉs ,  s.  f.  pi.  (nué)  intestinos ,  tripas  (ëe 
molvas,  bacalhau,  etc.) 

NouET,  s.  nu  pharm.  (nué)  boneca,  panno 
em  que  atam  alguma  cousa  (para  inftjiio ,  eCc) 

NoiíETTE,  ê.  f.  (nuéte)  telha  (oo'a  borda-revf* 
rada). 

Noueux  ,  se  ,  adj.  (nnéu ,  ze)  nodoso ,  a. 

Nougat,  s.  m,  (nughã)  doce-dlmendoas , 
torrão. 

Nouilles,  s.  f.  pt.  (ndlhe)  massa  d*AleraanlHi 
mui  nutriente  (com  forma  de  flta). 

NutiLET,  t.  m.  (uulé)  cano ,  desaguadouro  (tfoi 
telhados). 

t  NouaÊNE,  t.  m.  (numéne)  noumene  (exii- 
tencia ,  ou  ser-interíor). 

NouBRAiN,  y.  Alevin. 

NoiRBi.  B,  adj.  (uurl)  gordo,  nQtrido,  re- 
pleto ,  a. 

(Style  nourri j  estylo abundante,  rico,  etc.: 
blés  bien  nourris,  trigo  grado  :  cuileiír /iO£<r- 
rie,  bom -colorido. 

Nourrice ,  t.  f.  (nurioe)  amade-lelle,  nlMrlx. 

NocRRiGiEB,  t.  m,  (nuridè)  marido  da  ama- 
deleite. 

Nourricier,  ère,  a^^. (nurieiê,  ère)  nutri- 
dor,  nutritivo ,  nutriente. 

(Père  nourricier,  pessoa  <iue  dá  alimentos  a 
outra. 

Nourrir  ,  v.  <x.  —  ri.  e,  part,  fnurir)  alimen- 
tar, nQtrir,  sustentar —  amamentar,  criar  — 
edurar,  instruir  —  Çdepint.)  empastar. 

NouRRissACE ,  i.  m.  (nuriç^e)  criação  (d'anl- 
maes). 

NoiRRissANT.  E,  adj-  (DurlçÉn ,  te)  nutridor, 
nutriente,  nutritivo,  a. 

NouRRissEua ,  i.  m.  (nuricéur)  criador,  nutri- 
dor  (do  gadoN 

Nourrisson  ,j.m.  (nuriçõn)  criança-de-inamma 
—  [fig.)  ai  um  no. 

(L.es  nourrissons  des  Muses,  os  poetas  {flg.) 

Nourriture,  s.  f.  ^nuritiire)  alimento,  co- 
mer, comida ,  outrimento ,  sustento. 

Nous  ,  pix)/!.  poss.  \uú)  nos. 

NouÔRE,  s.  f.  (nudre)  raehitis. 

Nouveau,  s.  m.  (ouvô)  novidade. 

Nouveau,  vel,  le,  adj.  (nuvô,  él,  éle) 
fresco ,  uòvo ,  recente  —  moderno,  a  —  potico- 
practico  c  versado  —  {adv.)  novamente. 

(De  nouveau,  de  novo  :  reprendre  une  vi- 
gueur nouvelle,  cobrar  novo  vigor  :  prendre 
une  face  nouvelle,  recobrar  nova  face. 

Nouveauté,  s.  f.  (mivot^^, cousa  nova,  nOvl< 
dade  —  ^g.)  innovaçâo,  mudança ,  mutação  — 
raridade  —  movimento ,  tumulto. 

Nouvel  an  ,  s.  m.  (nuvél  an)  anno-bom,  anno- 
novo. 

NouYBiLB ,  f.  f.  (nuvéle)  notida,  Bova ,  no- 
vidade —  aviso  —  conto ,  nOvella. 


662 


NOP 


nào-fãmr-euo  —  (x.  m.)  esquedmento ,  hidlffe- 
reoça,  omiscia 

NoKCiATiON ,  *.  f.  Jurid.  inoiiciaclôn>  prohi- 
lAçko  (Je  cOQlinuar  nm  cdiflcio)  —  embargo. 

MoNCiÀTi  BB ,  S.  f  (nonciatt/re)  ouncialura. 

♦  NoMCiEit,  V.  a.  —  oié,  Cj  part,  (noociè)  an- 
Dunciar,  nOnciar. 

NoN-coNFORstisTE,  s.^  ffcn.  (fiôn-koDformfste) 
nâo-oonrormista  (o,  a  que  nâo  segtK  a  religião 
anglicana). 

Non-conformité,  x./*.  (QÔn-konfbrmité)  nâo- 
eonformidade. 

NoNc ,  /.  f-  (nóne)  ooa. 

NOKBS  •  /.  f.  pi.  (noue)  nonas. 

Noi^'ËTiiB,  i.  m,  philos,  t  non  être)  falta- 
d*exislcncia. 

NoNioi ,  s,  m,  des.  nooo-dia  Cda  década). 

NoNios,  X./7I.  (nonitfs)  peça- de-oobre  ^empre- 
gada em  initrumcntos-matbematicot)  oonio. 

NoN-Joviss4NG£,  s.  f.  for.  CnAo-julcáoce)  pri- 
ftçâo  da-poue. 

NoNNÀiN  ou  Nonne,  /.  /*.  (nonén,  ndoe)  fireira, 
religiosa. 

NoNNAT ,  X.  m.  d'Iiist.  nat.  (nonáQ  nonnato 
(peixe-miudo  do  Mediterrâneo). 

NoNK«Rii,  #.  A  des,  (nonerO  ooavento  de- 
freiras. 

NoNNirre,  s.  f.  dim.  iron.  (Dooétc)  freirinha 
—  KpL)  pàezinbos-d^especieria  feitos  em  Reims. 

NoNoasTANCB,  1.  f.  juhd.  (nonobstâuce)  ter- 
ceira-parte  das  provisúes,  e  cooslituiçúes  da  cu- 
rta-roniana ,  elc 

Nonobstant,  prep.  (nonobsiân)  bcm-que, 
nio-ol^Uinte  —  oom-tudo-isso  —  a-pezar-de  — 
iem-ter  respeito  —  aeni-alteodcr. 

NONHNWVRÉ.  B,<Mf/.  (nôii-euvré)  nâo  obrado,  a. 

NoN-^AiR,a<tf.  àes.  (nôn-pér)  disigual,  inipâr. 

NONPAREIL.    A".  NOMPAREIU 

NONPARiLLAS,  /.  m.  (nonparilhâ)  espécie  de 
Ciroel;iO  (de  Flandres). 

NoN-PAYB«NT,  /.  m.  (ndn-peiemân)  falta- 
de- pagamento. 

NoN-pLDs-DLmà ,  /.  m.  lat.  (oôn-pl£<z-H]ltrá) 
Don-plus-ultra. 

Non  Rásii»ENCB,  s.  f.  (non  rezidânce)  ausência, 
falta-de-i  esidcucia. 

N^tN-ssNS,  s.  m.  (nôn-çân)contra-senso  —  des- 
propósito ,  disparate. 

NONUPLB,  adj.  (non£;ple)  anoTeado,  a  (em  | 
Bore  Tezes). 

NoNiPLER,  V.  a.  —  plé.  e,  part.  (noo£/plé) 
anovear  (repetir  nove  Tezes). 

NoN-iJSACB,  s.  nu  (aòn-tfzáje)  oessaçSo-de-uêo, 
desuso,  nâo  (too. 

Non-valeur  ,  s.  f.  (nôn-valéur)  falla-de-falor 
—  produfio-escasso  —  oobrança-retardada  —  di- 
Tida  (mal  parada). 

Non -VUE,  s.  f.  naut,  (nôa-Tii)  cerração ,  ne- 
blina, nevoa-densa. 

NoPACE,  s.  m.  (nopáje)  acção  de  tvar  os  nós, 
e  manchas  (ao  panno). 

NOPAL.  #.  m.  bot,  (Dopái:  oertaeipeciedc 
cactus,  onde  te  cria  a  cocbooilha. 


(de 


NopBi,  v.a.  —  pé.  9,  part,  (tepft) 
os  nós ,  os  borbotes  (aos  paooo^ 

Noi>ES,  s.  m,  pi,  (oópe)  borbom  •  ndt  (jmi 
pam  js). 

Ne  XC9K ,  s.  f,  (Bopéuae)  mulher  (tira  aét  a 
pann    ^ 

.NoQUBT,  s.  m.  (noké)  eanoziiihcHpiadrado  di 
chumbo  (para  telhados  d^ardosia). 
Norbbttb  ,  /.  f.  (Dorbéle)  ooia 
m.i-qualidade). 

Nord  ,  s,  m.  (oôr)  norte , 
reas. 
NoRn-BST ,  s.  m.  (nôr-ést)  nordeste. 
NOKD-NORO-Esr,  /.  #7L  (odr-nordM) 
deste. 

^o^n-^oRo-ouEST ,  s.  nu  (nôr-nór-uésf) 
noroeste. 
Nordoubst,  s.  m.  (nór-uést)  noroeste. 
NoanesTER,  v.  n,  non  t.  (nordeste) 
(declinar  a  agulha  para  o  nordettel. 

Nokdoiibstcr,  V.  n.  naui,  (norduestê)  i 
tear  (decifoar  a  agulha  para  o  norocMe). 
t  Noria  ,  s.  f.  (noria)  nora  (dr  tirar 
Normal,  e  ,  adJ.  (normal)  normal. 
f  NOKMANDiE,  s.  f.  gcogr.  (noroundl)  Nor 
nnndia. 

t  NoRHANn.  s ,  1.  e  adJ.  (normfta ,  de]  Na^ 
mando ,  a  —  ambiguo.  dissimalado*  a. 
NuROLR ,  /.  f.  (noróle)  bolo-sovado. 
NoRREQUiER ,  S.  iR.  de  cost,  (Borekil)  pulD' 
rinho,  pegureiro,  zagal. 
Nus,  pron.  poss.  pi,  {nÙ)  notaos, nossas. 
*  Nos  ou  Noues ,  s.  f.  pi.  (QÒ,  od)  tripas^ 
bacalhau  salgadas, 
t  *  Na<(ocotiiE,  /.  m.  (noiokdma)  bospilaL 
t  NosocKNiR,  s.  f.  med,  (noiojeni)  noiageaii 
(formação  das  doenças). 

NosocRAPDiE,  S.  f.  med,  (noiografii  Dosogn 
phia. 
Nosologie,  s.  f.  med.  (nozolojf)  nosokigit. 
t  NosoLociSTB,  s.  m.  (nozoloj(8te)  nosoioffiita. 
N(iss%Ris,  s.  m.  inoçari)  teia-branca  d*al9odio 
(das  Iridias  orientaes). 

NossfciGNEORS,  s.  m,  pL  (noceoblor)  BONS»* 
senhores  (titulo  a  soberanos ,  etc.) 

Nostalgie,  s.  f.  med.  (nosta^JF/  nostalgia(ai» 
lancolia  produzida  per  saodadet-patrias^ 

NosTOC,  s.  m.  bot.  (nostók)  nostoc  (cspcdt  il 
musgo). 

Nota,  /.  lat,  fam.  (nota)  observa  — (I.MJ 
annoiaçào,  cota,  nota,  observação,  pscòiía— 
chamada,  signal. 
Notabilité,  s.  f.  (notabilité)  noUMBdiii. 
Notable  ,  adj.  2  gen.  (notable? 
nôtavel ,  observarei ,  reparavel  • 
—  assignalado  ,  distincto ,  a  — 
excellente  —  importante  —  prindpil  —  ma, 
singular  —  (x.  m.  pi.)  os  catiecairaa,  oi| 
paes  (deddade,  província,  on  reiooX 
Notablement,  adv.  (notableoian) 
rel,  extrema,  grande,  insigne, 
muito. 

NoTAGB ,  s.  m,  (noUJe)  modo  et 
Undros  dos  realc;jo$. 


NOU 

m,  #.  m.  (notére)  etcilTio,  Dotirio, 

o. 

■aniT,  adv.  (notaman^  etpecial ,  indi- 

,  nomeada ,  Dõlada ,  predia ,  principal- 

rAïuAt.  K,  €i4/'  des.  (notarial)  notarui 

ano). 

BiAT,  /.  m.  (DotarU)  notariado  (offldo  de 

'). 

RicoN ,  S.  m.  (notarftôD)  teroeira-especie 

ala-judaica ,  etc.) 

RiÉ.  E,  adj.  (notarié)  feito  perante  nota- 

0}  —em  publica-fôrma ,  notariado,  a. 

4,  f,  (note;  anootaçáo ,  apostilla ,  cuta, 
•btervaçáo  —  commenlario,  oom mento , 
çào  —  diamada ,  signal  —  assento  «  iem- 

—  censura  —  deshoora  —  deftfito,  falta. 
e  d*infamie ,  latieo  :  faire  ctianger  de 
fazer  mudar  de  tom,  d'estylo,  de  pro- 

.  I,  adj,  (noté)  notado,  a  — com  má 
Hl  reputação. 

R ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (noté)  advertir, 
rar,  notar,  obierrar,  reparar  ~  apontar, 
lar  —  infamar,  taxar. 
DR,  i.  m,  (notéur)  oopista-de-miMlca. 
:b,s.  f.  (notice}  conhecimento,  noticia  — 
o ,  lettras  —  extracto- circumslaociado 
íTTO)  —  descrlpçáo  (de  paiz}— blograpbia- 
la. 

MCATioN ,  t.  f.  for,  (notifíkaciôn)  deda- 
denunciaçâo,  notificação,  publicação. 
í^iER,  i;.  a.  —  fié.  e,  part,  inotifié)  citar, 
r  —  denunciar  —  declarar ,  si£^uiâcar  — 
>tar,  publicar  —  expor,  patentear. 
mÉTRB,  /^.  Hygromètre. 
>N ,  s.  f.  dogma t,  (nociôn)  conhecimento, 
lõçâo  —  cota  ,  nota  ,  olMcrvaçáo. 
IRS ,  adj.  2  gen.  (notaire)  claro,  oonbe- 
ridente,  manifesto,  noto,  notório,  pu- 
abido,  a. 

iRKMENT,  adv.  (notoarcman)  clara,  eri- 
manifesta,  notória,  publicamente. 
wtrt ,  i.  f.  (  notoriété  )  conbedmento- 
evidencia,  nolicia-geral,  notoriedade, 
s ,  pron.  e  adj.  f>ost.  2  gen.  (nôtre) 
noMa ,  o  nosso ,  a  nossa. 
òtre,Q%  nossos  ^)ens,  o  nosso  haver  :  let 
,  os  nossos  parentes  ;  o«  do  nosso  partido. 
g-OAME ,  /.  f.  ^nótre-dâmej  a  Saociissima 
Maria.  Nôssa-S'^nhora. 
ULATiON ,  s.  f.  des.  (  DOtt/Iaciôn  )  o  es- 
DOtazi  nbas  -  marçinaes. 
ULE,  s.f.  dim.  des.  Cnotiile)  notaziaha- 
ai. 

x% ,  /.  m.  lat,  (notús)  Noto ,  rento-sul. 
DCAiLLEux ,  ^.  Noueux. 
lu,  s.  f.  (nuaœ)  noz-  moscada  silvestre. 
,  s.  f.  (nilk)  biqueira ,  cano,  espigão  (do 

—  prado- pingue  e  bumido. 

I,  adj.  (nué)  atado,  racbitioo,  a  — 
—  tecido  leoredo-de-drama). 
K,  #.  f.  pL  de  caç.  (nué;  eitrume-do- 
Ictde  maio  «lé  agoMo). 


NOC 


MS 


NoTEnirr,  #.  m.  (nuemân)  atamento,  nõda 
çâo  (o  atar.ou  dar  nó). 

NovER,  V.  a.  —  é.  e,  part,  (nué)  atar,  enla- 
çar, liar,  ligar,  nOdar,  prender. 

{Nouer  amitié,  coutrahir,  travar  amizade. 

\Se  — )  V.  r.  passar  de  flor  a  fmcto ,  vingar. 

Noués  ,  /.  /.  pi.  (nué)  intettinot ,  tripas  (4a 
molvas ,  bacalhau,  etc.) 

NocjET,  s.  m.  pharm.  (nué)  boneca,  panno 
em  que  atam  alguma  cousa  (para  inftnâo ,  etc.) 

NonETTB,  s.  f.  (nuéte)  telha  (co'a  borda-revf- 
rada). 

Noueux  ,  sb  ,  adj.  (nuéu ,  ze)  nodoso ,  a. 

Nougat,  s.  m.  (nughá)  doce-d'amendGaa , 
torrão. 

Nouilles,  s.  f.  pi.  (ndibe)  massa  d*AleraaiiliB 
mui  nutriente  (oom  forma  de  flta). 

NuULET,  s.  m.  (uulé)  cano ,  desaguadouro  (dos 
telhados). 

t  NouMÈNE,  s.  m.  (numéne)  noumene  (exit- 
tencia ,  ou  ser-interior). 

NouRRAiN,  f^.  Alevin. 

NoiRAi.  E,  adj'  (uuri)  gordo,  nfktrido,  re- 
pleto ,  a. 

(Style  nourri,  ettylo abundante,  rico,  etc.: 
blés  bien  nourris,  trigo  grado  :  couleur /lour- 
rie,  bom-colorido. 

Nourrice ,  s.  f.  (nurfœ)  amade-leite,  niktrix. 

NooRRiciEB,  s.  m,  (nuridé)  marido  da  ama- 
de-leite. 

Nourricier,  íre,  a<^. (nuridé,  ère)  nutri- 
dor,  nutritivo ,  nutriente. 

(Père  nourricier,  pessoa  que  dá  alimentos  • 
outra. 

Nourrir  ,  v.  a.  —  ri.  e,  part,  (nurfr)  alimen- 
tar, niktrir,  sustentar  —  amamentar,  criar  — 
educar,  instruir  --  {de  ptnt.)  empastar. 

NouRRissAGE ,  s.  m.  (nuriçájc)  criaçio  (d'anl- 
maes). 

Noi  RRissAirr.  e,  aefj'  (nuríçàn,  te)  nutridor, 
nutriente,  nutritivo,  a. 

Nourrisseur  ,  s.  m.  (nurioétir)  criador,  ntitrl- 
dor  (do  gado). 

NouRRissoN,/.m.  (nuricón)criança-de-mamnia 
—  'jig.)  ai  um  no. 

(Les  nourrissons  des  Muses,  os  poetas  {/lg.) 

Nourriture,  s.  f.  vnuriti<re)  alimento,  co- 
rner, comida ,  nutri  mento ,  sustento. 

Nous ,  pron.  poss.  ^nfi)  nos. 

NouÓRE,  s.  f.  (nuúre)  racbitis. 

NouvRAD,  s.  m.  (nuvò)  novidade. 

Nouveau,  tel,  le,  adj.  (ouvO,  él,  éle) 
fresco ,  novo,  recente  —  moderno,  a  —  pouoo* 
practieo  e  versado  —  {adv.)  novamente. 

(De  nouveau,  de  novo  :  reprendre  une  vi- 
gueur nouvelle,  cobrar  novo  vigor  :  prendre 
une  face  nouvelle,  recobrar  nova  face. 

NotivKAUTÉ,  s.  f.  (nuvoté^  cousa  nova ,  nOvi< 
dade  —  ^g.)  innovaçáo,  mudança ,  mutação  — 
raridade  —  movimento ,  tumulto. 

Nouvel  ah  ,  j.  /n.  (ouvél  án)  anno4x>m,  anno- 
novo. 

NouTXUB, #.  f.  (nuvéle)  notida,  ■Ofi ,  n^ 
fidade  —  aviso  —  conto ,  n&vella. 


^ 


NU 

dtemander  áeunouvellêt,  perguntar  notickit. 

NoinrELLEHBi(iT,a^('.  (nuTeleman)  de-fresco, 
áe-pouoo  tempo ,  Dôfz,  reœote,  ultimamente. 

NouvBLurrt.  s.f.for.  (Du?elelé)  attenlâdo, 
forca  (contra  o  poMuidor). 

*  NcoYCLUEB,  ÊRB,  adj'  (ouTelié,  ère)  ídoodi- 
taotfc ,  leve ,  llgnro,  mudável. 

i  NouYBLLiSEB ,  V.  a,  —  sé.  e,part.  (nure- 
liié)  dar-noticiat. 

NouviLLisTB,  #.  nu  (nuveliite)  noTellelro,  nd- 
vrili^a. 

NovALF,  *.  /".  agr,  (novále)  arrotta ,  terra- 
arroteada. 

NovAThim ,  *.  m,  (novateur)  innovador. 

N0VATI4IN,  *.  f.  for.  (oovaciôa)  mudaoça-de- 
tituk).  • 

NOVBL,  r.  NOUVRAV. 

No^BLLKS ,  *.  A  pL  (novflc)  novellas  (cooi- 
titufçoesde  Justiniano). 

IVovKMiiiiB,  t.  m.  (novAnbre)  novembro. 

Novice,  5.  c  adj.  2  gen,  (novice}  leigo,  no- 
vl^,  a  —  yflgA  bwonho,  novato ,  novel  —  im* 
pcriio,  a. 

(Chevalier  novice,  cavalleiro  nilo-profietto. 

Noviciat,  *.  nu  (noviciá)  mswAàào  —  \fig,) 
aprendlmealo,  tirodnio— priuieiroarudlmentot 
((fuma  arte). 

NovissiHl^,  «u/c'.  tat.  (novIeiiD^  noTissima. 
récent  issimamente. 

i  NoYAOKS,  s.r  pi-  (noalàde)  afogaçOes  (o  afo- 
gar muitas  tietsoas  ao  mesmo  tempo). 

NOYALR,/.  A  (noaiále)  lona,  panno-braooo 
fortiMimo  (para  vêlas). 

NovALiÈRK,  adj'  A  (noaiaIiére)(tórre)  terra 
semeada  de  caroços. 

NoYAD ,  s.  m.  (noaiô)  caroço,  núcleo,  pevide 

—  centro ,  meio  —  massa  -  principal  —  parte 
(suxtenta  degraus  d'cscada)  —  origem ,  principio 
(d*eslabelerimento). 

NOYÉ-0'BAU ,  s.  m.  (noal6-dô)  mancba ,  nebu- 
losidade (no  papel). 

NOYÉ.  B.  adj,  e  i.  (noaié)  afogado ,  alagado,  a. 

[iSoxé  de  dettes,  carregado  de  dividas  :  un 
discours  noré  dans  les  paroles,  discurso  difruso, 
proliio  :  ivre  noyé,  cozido  em  vinho,  mui-be- 
bado  :  des  yeux  noxés  de  larmes,  olhos  arrasa- 
dos de  lagrymas. 

Noyer,  i.  m.  bot.  (ooaié)  nogueira  (arvore). 

NOYER,  V.  a.  —jré.  e,  part,  (uoaié)  afogar, 
alagar,  eogolphar,  inundar,  soçobrar,  submergir 

—  {fig')  arruinar,  perder  —  abysmar  —  oppri- 
nir  —  difTamar,' ignominiar. 

\Se  —  )  V.  r.  afogar- se,  submergir-se. 

{Se  noxer  dans  la  débaucbe ,  dar- se  com  ex- 
cesso á  devassidão. 

NOYON,  s,  m,  (noaiôn)  linha-de-limitfe  (no 
|0go-da-bola)  —  [fie  reioj.)  verruma  (para  bu- 
racos-cylindricos). 

NoYURE ,  j.  f.  (noaifire)  buraco  (onde  fazem  a 
cabeça  aos  pregos). 

No  •  s.  m.  d'art.  (n£2)  o  nu. 

NU'  E,  adj.  e  x.  (nií'  nu,  a  —  despido,  a. 

U  /iii>#nu,  nuamente  ;  em  pello;  ás  claras  : 
pieds  nutp  pés  detcalçot  :  léte  nue,  cabeça  des- 


NUI 

coberta  :  être  jambes  nues,  «lar  em 

Nuage,  s.  m.  (niiáje)  norem  —  névoa,  ne- 
voeiro —caligem,  esauidade ,  escmridte ,  trevas 
—l/S^O  duvida,  incerteza— igoorancia  (doinlco 
dimenio)   -suspeita. 

(Crever  le  nuage»  desfochar  a  novem  :  d<cbi- 
rer  les  nuaget,  rasgar  as  nuvens  ;  Camoocetor 
les  nuages,  eiMavalgarero-ae  as  nuvens  :  se  eoo 
vrir  de  nuaget,  toktar-ie  de  nuvens  :  ooiidré 
de  nuaget,  cingir  de  nuvens. 

NuAcl  E,  adj.  de  bras,  (ui/aK)  aombread^a. 

NuAGKox ,  SB ,  adj.  (naaj«u .  le)  aouveada, 
nebuloso ,  nublado ,  a  —  caligioofo,  sonOirio ,  a 
—  descorado,  a. 

Nuaison  ,  s.  /.  naut.  (nuezAo)  duração  (d^a 
mesmo  vento). 

Nuance  ,  s.  f.  (nuánoe)  nuança  (gradiBCio- 
de  cùr)  —  matiz ,  raistura-<le-oòres  —  [Jig.)  di^ 
ferença  (pouco  seosivei}. 

Nuancer,  v.  o.  —  cé.  e,part.  (niranoê)  noa» 
cear  —  matizar,  sortir  (o6rcs)  —  \jig.)  diíferes- 
çar,  graduar. 

NURÉcuix,  s.  f.  eutr.  (ntfbckule)  maocha- 
no-cco ,  nuvenizinha  (perto  do  p6ló-do-sul  da 
ccliptica)  —  ^cír.y  muvem ,  panno  (no  ollx)}. 

Nubile,  aidj.  2  gen.  (ni^bíle)  casadouro,  a. 

NuBiLEux,  adj.  (n</bilôu)  uielancotico, 
brio ,  taciturno ,  triste. 

NuBiuTÉ,  «.  /.  (n/ibilité)  idade^de-casar. 

Nua»*RACE,  adj.  e  s.  (naciTráje)  que 
de  nozes  (pássaro). 

NuD,A^.  Nu 

NuuiPéDALES.  s.  f.  pi.  (Diidipedile)  Aitaa  doi 
aniiguos  povos  lacederoonios,  etc. 

Nudité,  x./.  (nudité)  nudez,  nodeia, 

—  ifig)  fígura-nua  —  (/?/.} liguraa-lascivas. 
(Parer  sa  nudité,  amparar-lbe  a  nudez. 
NuB ,  s.  f.  {nû)  nuvem  —  névoa  —  vapor. 
(Se  perdre  dans  la  nue,  esoonder-ae  nas  ao- 

vens ,  escalal-as  :  se  cacher  dans  la  ntte,  9eakt 
as  nuvens  :  aller  Jusqu'aux  nues,  elevar-sc  tt 
as  nuvens  :  uuter  aux  nues,  aaltar  pelos  aro: 
tomber  des  nues,  flcar  pasmado. 

Nuée,  s.  f,  (ni/é)  nuvem— (/l!^.)  bando, 
me .  multidão. 

Nuement,  fldff'.  (niieman)  aberta,  ii 
nQa ,  sinceramente. 

Nu  ER,  V.  a.  —  nué.  e,  part,  (nué) 

—  misturar,  sortir  (côres)  f .  Ni  ancer. 

*  NUKSSE,  s.  f.Jnrid.  herdade  de  \^«^m,*%. 
Nuire,  v.  n.  {uuirt)  noavar,  prejudicar— af^ 

(iendiT  —  atravessar,  empecer,  obstar  — 
modar. 

(Ne  songer  qu*à  nutre,  p^Vr  o  fHo 
mal  :  chercher  à  lui  nuire,  procurar 
lhe. 

*  Nuisance,  s.  f.  (nidz^noe)  damno, 
mento ,  prejuízo  —  mal  —  inoommodo  — 
obstáculo. 

Ni'isiBLE ,  adj.  2  gen.  (nidzfble^  

damnoso .  nôcivo,  pernicioso ,  pr^jodicial  — 
oomniodo,  a. 

*  Nuisiblehent  ,  adv.  (nidziblciiiaa) 
nosa,  incommoda,  nOdn, 


OBS 

t  OMcnuirnsiiB,  s.  m.  tron.  (obtkuran- 
tlime)  ob^curanlísmo. 

t  Obscuration,  /.  f.  aitr,  (otoki/raciôn)  obt- 
curaçao. 

Oiscuiicii ,  v.a.  —  ci.  e,  part.  (olMki/rcfr) 
Mcorecer,  obscurecer,  chambrar,  ofToscar  — 
iflg.)  apagar,  diminuir,  tirar  (o  lustre ,  etc.) 

{S'  — }  V.  r  etnbruscar-te ,  escurcccr-te ,  obt- 
cQreoer-te,  ofTuscar  se. 

OBacuRCissEHENT ,  s.  Hl.  (ob^kf/rdcemAii)  et- 
cnrecimeoto ,  escuridade ,  escuricl<lo ,  trevas. 

Obscubêhent,  adv.  (obske/reman^  caliginosa, 
cicura,  obscuràmeote  —  [fig.)  ambigua ,  dúbia, 
íniotelligivelmenle. 

OBsajBEii  ou  OBScuRinER .  f^.  Obscurcir. 

Obscurité,  s.  f.  (obsk //rite)  caligem,  escuri- 
dade, escuridão,  obscuridade,  oTTusc^acAo,  te- 
nebrosidade .  trevas  —  [fig.)  ambiguidade ,  am- 
pbibologla ,  equivoco. 

OesteRATiu^,  s.  f.  pi.  (taniig.  (obcekradôa) 
obsccravi>es. 

Obsédé,  e,  adj,  lobcedè)  importunado .  a — 
obsesso,  possesso,  a  —  cercado,  sitiado,  a. 

Obséuea  ,  v.  fl.  —  dé.  e,  pari.  tobceúé)  im- 
portunar ,  molestar  —  enfadar  —  veiar  —  cer- 
car, circumdar,  rodear. 

Obséquks  ,  s.  f.  pi.  (obcéke)  exéquias ,  fune- 
raet,  pompas-funcbres. 

(Faire  les  obsèques,  fazer  o  ftineral ,  as  uHi- 
mas-bonras. 

Obséquieuseiient,  adv.  des.  (obcekleuzeman) 
com  muito  respeito,  obsequiosamente. 

Obséquieux,  be,  adj.  iobcekiéu,  le)  obte- 
^ioso,  a. 

Observable  ,  adj.  2  gen.  (obcenráble)  obwr- 

▼arel. 

OBsntTAKCX ,  *.  f.  (obcervâncc)  estatuto ,  ôb- 
■ervancia ,  regra  —  reforma  —  ceremonias- 
legues. 

Obscrtant,  s.  m.  dThist.  eceies.  (obcervAn) 
observante  (derigo  que  servia  uma  Igreja). 

Observantui  ,  s.  m.  (obcervantéo)  observante 
^reilg4oso  Francisco). 

Obsebvateub,  tbice,  s.  (obcervatéur,  trfce) 
observador,  observante  —  especulador,  indaga- 
dor, a  —  explorador,  a  —  critico,  a-«urioso,  a. 

Obsebyation  ,  s.  f.  (obcervaciôu)  annoiaçAo , 
eoU,  nota ,  observação  —  ensaio ,  experiência, 
pit>va  —  discussão,  exame  —  analyse  —  censura, 
critica  —  oomnieoto  —  rellcxáo  —  reiMiro  —  in- 
dtgaçSO  —  pBoetraçào  —  obediência ,  submissão 
(afieis). 

OBSEBfATom  •  #.  m.  (obserratoáre)  observa- 
tório. 

OMatm ,  tf.  o.  —  vê.  e,  pari.  (oboervé)  con- 
siderar, contemplar,  examinar,  notar,  observar, 
reparar  —  cumprir  —  espiar,  espionar  —  esprei- 
tar,  explorar  —  indagar,  investigar  —  atalaiar 
—  guardar  ~  advertir  —  obedeœr. 

i5'  -.)  V.  r.  comedir-se ,  ser  circumspecto. 

Obsession,  s.  f.  ^obceciòn)  obsessão  —  impof 
tnDBQfto  —  {jfig»)  assedio,  sitia 

OBBioa,  s,  nu  pL  (obGtdt)  rsfimf  («otra  po- 
tencUs). 


OBU 


067 


Obsidune  ou  OBSinnENNE,  s.  f.  d'antlg.  (ob« 
ddiine,  ol>cidiéne)  obsidiana. 

*  Obsidion  ,  s.  f.  (obcidiòn)  assedio ,  bloqueio, 
cerco,  sitio. 

Obsidion  Al.,  e,  adJ.  (obddionál)  otMidional. 

Obsistch  «  !/•  /i.  des.  (obcisté)  pòr-obstaculo 
—  resistir  obstar. 

Obsoute,  adj.  2  gen.  lai.  íobcol^tcs)  aali' 
quado ,  desusado ,  obsoleto,  a. 

Obstacle,  s.  m.  ^obstálile)  barranco,  diffl* 
culdade,  embarraço,  estorvo,  impedimento f 
óbice,  obstáculo,  opposiçáo,  repugnância,  re- 
sistência. 

(Se  raidir  contre  Vobstacíe,  zomlurdo  obsta** 
culo  :  être  un  obstacle,  servir  de  rémora  :  se 
raidir  contre  \cè  obstacles,  teimar  cou:ra  os 
ot>siaculos  :  céder  de  bonne  grâce  aux  obsta^ 
des ,  ceder  voluiiiariamenle  aos  embarayos: 
renverser  les  obstacles,  quebrar  os  obsLiculos  : 
se  laisser  arrêter  par  les  obstacles,  atar-se  a 
inconvenientes. 

*  Obstakce  ,  #.  /.  (obsLince)  obice ,  obstacula 
OBarriNATioN ,  s.  f.  (ol>slinaciôn)  liirra ,  obs- 
tinação, pertinácia,  porfia,  teima  —  repugnân- 
cia ~  cooitanda ,  íirmeza,  inflexibilidade,  in- 
variabilidade ,  perseverança ,  resolução  —  len«« 
ddade. 

(Avec  obstination,  pertinaz,  telmosamentt. 

Obstiné,  e,  adJ.  e  i.  (obstiné)  abarroado ,  ca- 
l)eçudo,  duro,  obstinado,  opiniático,  porfioso« 
teimoso,  testo,  a. 

Obstinéhknt,  adv.  (obstinemAn)  aferrada» 
obstinada,  pertinaz,  teimosamente. 

Obstiniji  ,  V.  a.^né.  e,part.  fanu  (obsUné) 
obstinar  ^fazer  obstinado ,  pertinaz). 

{S*  — )  V.  r.  obstinar-se ,  porAar,  teimar. 

Obstruant,  b,  adJ.  med.  (obstriiãn,  le)  obs- 
truente. 

OBSTRUcnr,  VE ,  ad[/.  m^</.  (obstrxiktíf ,  ie) 
estiptico ,  obstrCictivo ,  a. 

Obstruction  ,  s.  f.  med.  (obstrukdôn)  obt* 
truoção. 

Obstruer,  v.  o.  —  irué.  e,  part.  med.  (obs- 
trué) obstruir  —  embaraçar,  impedir  fecbar« 
tapar. 

*  Obtrhpéreb,  V,  n.  for.  (obtanperéj  obe- 
decer, obtemperar. 

Obtenir  ,  v.  a.^nu.  e,  pari.  (obtenir)  alcan* 
çar,  conseguir,  impetrar,  obter. 

Obtention  ,  s.  f.  (obtanciòn)  conseguimento , 
impetração,  obtenção. 

OirruNDAirr.  e,  adj,  med.  (obtoodán ,  te)  oIh 
tundente. 

*  Obtondre,  F,  Íiiousskb. 
Obtdrateub  «  adj,  e  s.  m.  cir,  {obliiratétn^ 

obturador. 

Obturation  ,  s.  f.  cir,  (obti/radôn)  obturaçia 

Obtus,  e,  adj.  geom.  (obici,  ze)  obtuso,  a. 

(Avoir  Tesprit  obius,  ser  romt»  de  Juízo. 

Obtusancle  ,  adj.  2  gen.  geom.  (obt£<zánglÉ) 
obtusaogulo,  B. 

Obtusangulé.  ■•  QéJ*  àoi.  (oblifZBnghiilé) 
obtusanguiado  »  e* 

Obus,  s,  m.  d'artith.  {àbOi)  bonba,  õbuz. 


666 


OBL 


Obíuíqijb  ,  <.  m.  (obel(ske)  a^lba ,  obaiioo. 
pyramide. 

OaiHg.  I,  adj.  (obéré)  endWidado,  gratado,  a. 

OBÉan ,  V.  a.  -  ré.  e,  part,  (obéré)  carre 
ffar-de-dl ridas ,  empenhar,  endividar,  gravar. 

OBáaiTÉ ,  *.  /.  med,  (obezilé)  corpulência ,  ex- 
trema-gordura ,  obesidade. 

*  Oaici,  adj,  (obioé)  opposto. 

Obier  ,  s.  m,  bot,  (obié)  novelloi,  ou  uba- 
gueiro  d*agiia. 

Obinbr,  V.  a.  —  né.  e,part.  (obiné)  planUr 
arroret  uoias  juncto  a  outras  (para  replaniio). 

Obit  ,  s.  m.  lobi)  suffragio-annuai  (pola  alina 
d*um  defunclo;. 

OamiAiRE,  *.  m.  (obiUlére)  o  que  é  provido 
em  bcuelicio  vago  (per  morte)  —  iadj.)  dos  óbi- 
tos i livro,  etc.) 

Objbctui,  v.a.en.  —  té.  e,part,  vobjeklê) 
contrariar,  Objectar,  oppor— increpar,  repreben- 
der  —  vituperar. 

Objectif,  vb,  adj.  e  t,  m.  d'opt.  (objek- 
tÎT,  ve  )  objectivo .  a. 

Objection  «  s.  f.  (objekciôn)  difflculdade ,  du- 
vida ,  objecção ,  opposiçáo  ~-  argumento  —  ex- 
probraç.lo,  increpaçáo. 

QMâwcïxyxrk.s.rdes.  (objcktivité)  cbjecti- 
▼idade. 

Objbt,  *.  m.  (objô)  olyecto  —  alvo ,  fim ,  fito, 
termo  —  assumpto ,  matéria. 

(Avoir  pour  objet,  ter  por  alvo  :  grossir  les 
objet  t,  avultar  os  objectos. 

t  *  0BJUR6ATBUB ,  *.  /w.  des.  (objttrgbatéttr) 
œnsor,  desapprovador  —  ralhador. 

Objurgation  ,  /.  A  des.  (obj//rghaciôn)  ex- 
probraçào,  Objurgaçâo/  rcprcheosâo— vitupério. 

t  *  Objorcler,  V.  a  —  gué,  e,  part,  des, 
(obji/rgbA)  exprobrar,  objurgar,  rcprebender  — 
ralbar  —  contender. 

t  •  Oblamikeux ,sb, adj.  (oblaminéu,  zc) que 
dura  longo  tempo  sem  corromper-se. 

Oblat,  s.  m.  voblá-  oblato  (leigo  converso)  — 
loldado-mvalidu  (sustentado  á  cu&ta  d*uma  ab- 
badia)   oblato. 

Oblation,  1.  f.  (obladôn)  oblação,  ofTercoda, 
offerta. 

*Oblationnairb,  *.  m.  jurid.  (oblacionére; 
oblaciouario  iO  que  faz  oblaçócs). 

Oblatoirb  ,  s.  m.  (oblato<1re)  ferro  (fazia ,  ou- 
trora ,  u  bostias ,  as  obiatas)^ 

♦  Obliaci,  #.  m,  de  cost.  (obliâje)  direito - 
teohorial. 

t  *  OBUAf.,  *.  m.-(ob1iál)  renda-annua. 

Obugation  ,  *.  /.  (Oblighaciôn)  dever ,  obri- 
gação —  reconbcciíneuto  —  beneficio ,  favor , 
graça ,  meroê ,  obsequio  —  escripio  vde  divida). 

(Remplir  leso^/iS^a/fO/u^  cumprir,  desem- 
penhar, enrher.  satisfazer  suas  obngaçOcs. 

Osugatoibb,  adj,'2gen.  (oblighatoáre)  obrí- 
gatono,  a. 

Obligé,  s,  m,  (oblgé)  ajuste  (entre  o  mestre , 
e  o  aprendiz). 

OBUttt.  B,  adi'  (oblijé)  obrigado,  i. 

OauQEàmmMMtt  adv,  (obiyaman)  dvU,  oortei  • 
gracioa ,  ofBdoM,  polida ,  urbanamente. 


OBS 

OBueiiiic*,  «.  f,  (oblUânee)  diepo4cio<B- 
lervir.  offlciosidade  —  bondade  —  dNeqoIn. 

Obligeant,  i,  údj-  (oblljân,  te)  offldoio, 
serviçal— obsequkMo ,  a  —  beneAoD ,  benigno ,  i 
—  oortez ,  polido,  urbano,  a. 

Obugbr,  v.a."  gé.  e,  part,  (obHjé)  oons- 
tranger,  forçar,  Obrigar—  empenhar,  ettiimilv 
exdtar,  induzir,  mover  —  obsequiar. 

{S'  —)  V,  r,  obrigar-ce  —  passar  ctcriplBn 
(O  aprendiz  ao  mestre). 

Obliquangle,  adj,2gen,  geom,  (obUkiogls) 
obliqua  ngulo. 

Oblique,  adj,  2  gen,  (oblfke)  eigoeliado, 
obhquo ,  sinuoso ,  torto ,  tortuoeo ,  a  —  [fig] 
suspeito,  a  — fallaz,  frauduleolo,  a  — indi- 
recto, a. 

Obuqlehbnt,  adv.  (obllkeman)  astorioa 
enganosa ,  esguelhada ,  fraudulenta .  indifeda, 
Obliqua,  rcfolbada,  tadta,  tortameme. 

Obliquité  ,  i.  f.  math,  (ot^likité)  cagoelhi, 
ôbliquldade,  tortuosidade  —  {astr.)  angulo  (di 
ecliptica)  —  {flg,)  caminho-injiuto  —  lUlada, 
fraude. 

OBLrrÉBEK ,  t;.  a,^ré,  e,  part,  coblikré) 
obliterar. 

Oblong  ,  UB ,  adj.  geom,  (  oblòo ,  fte } 
oblongo,  a. 

t  *  OBNOXIATION,  y.  SOUHISSIOK. 

Obolb  ,  s,  f,  (obôie)  óbolo  (mueda  aafiigia  di 
cobre  grega). 

Ommbrkr  ,  tr.  o.  —  bré,  e,  part,  (oboakré 
cobrir  co'a  propria  sombra  —  Obumbiàr  ~e»> 
brir,  encobrir,  esconder,  occullar. 

Obortite,  /.  e  adj'  2  gen,  (obOFtfle)  di  Vnt 
sia  ^antiguo  liabitante). 

Oboval.  b,  adj.  bot,  (obováO  TertíolBKile 
ovado,  a. 

Oboyé.  b  ,  adj'  bot,  fobové)  oom  feiciodeofs 
(a  parte  grossa  para  dma). 

Obrepticb  ,  adj,  2  gen,  jurid,  (obftpUcr] 
obrcpUcio .  a. 

Obklpticehent  ,  adç,  Jurid-  (obreptkauí) 
obrepticiaiiicnte. 

'  Obreption  ,  s,  A  Jurid*  (obrepdôa }  obrep- 
çâo. 

Obrom  ,  s,  m,  de  serraUL  (obrAn)  arfota  ^de 
barra -ferrea). 

Obroni^b  ou  OBROimiiikBv  1.  f,  de  samO. 
(obroniére)  barra- de-Cierro  (fecha  €o6e,  ti 
burra\ 

OBSGftNB ,  adj.  2  gen,  (oboéoe)  cjniea,  Am- 
honesto,  impudico,  impuro,  lascivo.  õbWB»^ 

Obscénité,  s.  f.  (oboeníté)  cyni 
neslidade,  im pudicícia ,  impureza, 
lascívia ,  luxuria ,  Obicenidade,  torpea. 

Obsclu.  e,  adj.  (obskilr,  e)  brosoo, 
escuro ,  fiísoo ,  nublado  ,  absdkro , 
tenebroso .  a  —  (^^  pint.S      os    fioriea  mi2 
enigmático,  obstrufto  —  ooenito,  a. 

(Se  pUire  dans  ta^  retraítet  oèêemtmBWm 
sitios  escuros. 

t  Obscubant  ,  s.  m»  trwu  (< 
rante. 


ODE 

OeriM ,  s.  m,  des.  (oktkiT}  oiUv&-dia  (da  dé- 
cada do  aano  fraocez). 

OcTiL,  iuU'  fn.  attr.  (okifl)  oitaTo. 

OcTwteB,  s.  f,  naut.  (oktlréme)  antifj^  em- 
barcação (doba  oito  ordens  de  remos,  etc.) 

Octobre,  /.  m,  ^októbre)  outubro. 

*  OcTOCAHB ,  /.  m,  (  okiogliâme  )  octogamo 
(o  que  foi  casado  oito  Tezes). 

OcTOCÉNAiBB ,  adj.  e  «.  2  gen.  (oktojenére) 
octogenário ,  a. 

Octogone  ,  adj  2  geru  e  #.  m.  geom.  (ok- 
logtdoe^  odogooo,  a. 

OcTOGYKis .  /.  /.  bot.  Coktojinf)  octogynia. 

*  OcroHÀGB,  9,  m.  (oktomáje)  oiuvo  (dot  di- 
iiinos\ 

OcropÊTàL.  B ,  adj.  (oktopelál)  oom  oito  pe- 
UkM. 

OcToraoRB ,  i.  m.  d'hist.  nat.  (oktofóre)  oo- 
lolbro  Jiteira  levada  per  oito  escravos). 

OcToravixE ,  adj'  'i  g^n.  boi.  (oktoflle)  oc- 
toflio,  a  (que  lera  oito  roliolos.) 

OCTOPOOB ,  s.  171.  d'iUst.  éccies.  (oktopóde) 
oeiopodio  (estandarte  dos  aotiguos  pootiflocs  di- 
vidido em  oito  flammulas). 

OcTOSTYLB,  s.  m.  d'o/vh.  (oklostfle>  octo- 
•tylo  (edifiilooom  oito  oolumoas  em  Aroate). 

OctÍmm,  1.  m.  (oktroA)  concessão,  conseaU- 
mento,  outorga  .  ouiorgamento,  permissão— 
direito-d*entrada  (sobre  os  géneros  da  terra)  — 
arrecadação  ^d*esse  dírello)  —  (pi.)  impostos  (cm 
beoeflcio  das  cidades  que  os  piffim). 

OcTBclTB ,  g.  f,  d'hUt,  nat.  (oktroíte)  pedra 
côrd'ocre. 

OcrmoTEM,  V.  a.-^yé.  e»  part,  (oktroaié) 
acordar,  ooooeder,  consentir,  outdrgar,  per- 
mitlir. 

OcTUÂL ,  X.  m.  (oktifil)  medida  antigua  dos  U- 
qoidos  vem  Pokmia). 

OcmvLB,  adj.  2  gen.  arith.  (okt<^)  octa- 
plo,  a  (oito  vezes  tanto). 

OCTDPLBB,  V.  a.  -^pté.  e^part.  arith.  (oà- 
ttfpK)  octoplicar  (repetir  oito  vezes). 

Oculaire  ,  adj.  2  gen.  (oki/lére)  ocular. 

(Verre  oculaire,  ocular  {s,  m.), 

OciTLAiRBiutKT,  adi/,  det.  (  ok££leremaD  )  a- 
olbos-vistos,  d*am-modo-seusivel ,  de-vista,  õcu- 
Jar,  visivelmente. 

OcoLATiOii ,  /.  f.  agr,  (okiiladôn)  oculaçáo. 

OciJi#.  B,  adj.  (okaié)  {Jbien)  com  vista-sub- 


OBD 


DtlV 


OcvLi,  t.lat.  (okiilí)  terceira-dominga  da  qua- 
rasona  (começa  sen  intróito  per  esta  palavra). 
Oculiste  ,  s.  m.  (okiiliste)  oculista. 

OCULUS-OnUSTI ,  ^.  0ElL-DB-C«U8T. 

OcuLUS-MuNDi  •  #.  m.  d'/Usi.  nat.{okultt» 
mtfodl)  sorte  de  ooix  (pedra). 
Ohâ  •  /.  f.  ndat,  (odi)  camará  —  classe,  or- 


OnífiON ,  X.  m.  (  odaghòn  )  monstro  (appare- 
oeu  em  Babylooia ,  reinando  Aedorach). 

Odalisqub  ouOdaliqub,  s.f.d'hi4t.  mod. 
(odaliske ,  odallke)  Odalisca  (escrava  do  barem 
doGraod*Turco). 

OuB ,  s.  f.  de  pões.  greg.  e  lat.  (õde)  ode. 


t  Odblbtti,  s.  f.  dinu  depões,  (odeiae)  ode» 
zioba. 

OdíumouOiiAon,  é.m.  (odeòm,odete)odéo, 
odcon. 

ODum,  t.  f.  iodéur)  cbeiro,  odor,  olor  — 
(/S^.)  fïima,  noaieada,  reputação  —  [pi.)  aromas, 
perftinies. 

(Cet  bomme  est  mort  en  odeur  de  sainteté 
este  bomem  morreu  em  opiniáo  de  sancto  :  ré- 
pandre Vodeur,  recender  o  aroma. 

OmBusEMENT ,  adv.  (odieuzemao)  abominável, 
detestável,  odiosamente. 

Odieux,  se ,  adj.  (odiéu ,  ze) detestável,  Mio- 
so,  a  —  aborrecido,  a— importuno,  a— molesto, 
pesado ,  a  —  desagradável—  makiuisto,  a  —  abo- 
minavel,  atroz ,  borrivel. 

(Le  rendre  odieux^  lomal'O  odioso. 

Odin  ,  s.  m  (odén)  Odin  (divmdade  dos  antl- 
guos  povos  do  Norie). 

fOoiNOLION,  f^.  RÉMORA. 

*Odio8itB,  s.  f.  (odlozité)  odiosMadc 

OiKMiÉTHB ,  S.  m.  (odométre)  odometro  (relo- 
jio  que  mede  o  caminbo  andado). 

OuoNTASRB,  /.  f,  ined.  (odontigre)  odootagra 
(gotta  nos  dentes). 

Odontalcib,  t.  f.  med.  (odootaljl)  odontalgia. 

OooNTALfsiqoB,  odj.  2  gen  med.  (odontal- 
jlkej  odontalgioo  (contra  ddr  de  dentes ,  reme- 
dio>. 

OmntOIdb,  adj. 2  gen.  anat.  (odontoide)  dea- 
tiforme ,  odontoide. 

OMirroLOGiE,  s.  f.  (odootolojf)  odontologia. 

OMNTOPtimES,  9.  f.  pt.  d'tUtt.  nat.  (odo» 
lopétre)  dentes  idos  peixes). 

Owintofryb,  s.  a  med.  (odootoO)  odont»- 
phya.  f^.  Dentition. 

Odontotbcenib,  ê.f.  cir.  (odoototekni)  odOB- 
lolecbnia. 

Odorant. b ,  atU.  (odorân ,  te)  cbelroso,  od(^ 
rifero,  odoro,  odoroso,  oloroso,  a. 

t  Odorabilité,  4.  f.  (odorabililé)  cfaeiroïkiadc; 
Morosidade,  olorosidade. 

Odorat,  $.  m.  codorá)  cbeiro ,  olfacta 

(Chatouiller  Vodorat,  lisongear  o  olfata 

Odoration,  s.  f.  med.  (odoraciòn)  odoraçio 
(percepção  dos  cbeiros). 

Odorer,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  dogmai.  (odorê) 
cbeirar,  perceber  pelo  oifato. 

Odoriférant,  w^adj.  (odorlferàn,  te}cbelrosa, 
odorífero ,  òdoriflco ,  odoroso ,  oloroso ,  a. 

Odyssée,  s.  f.  (odlcé)  Odyssea  (poema  d'Ho* 
mero). 

OEcoNOMAT,  f^.  Économat,  etc. 

OI£cuMÉNicrrB,  /.  f.  (ekimieoiclté)  imlvefaB- 
lidade  (qualidade  d*ecumenioo). 

OBcuMÉNiQUB ,  adj  2  gen.  (eku oMnlke)  eeo- 
menico,  universal,  universo. 

OlicuHÉNiQVEHENT,  adv.  (ekumeolkenian)  aca> 
menica ,  universalmente. 

OEDÉMATEUX,  SB,  adj.  med.  (ademalla ,  as) 
•dcmatioo,  èdematoso,  a. 

OkDÉME ,  s.  m.  med.  (edéme)  edema. 

OEoÉHOSARQUB,  S.  m.  cir.  (edemoiérfca)  ede- 
morsarca  (espede  de  Umior). 


'M 


«68 


flbui. 


occ 

,  t,  m.  d'ariiih,  (obuxié)  morteiro , 


OBYBirnoii,  g.  m.  hit  t.  Cob^andôo)  imposto, 
tuiwidio  (eccletiastico). 

*  OBntBfls,  adj.  2  gen,  (obréroe)  obTerto ,  a 
(pocfo,  adoaTesso}. 

*  Obybrsbment  ,  adv,  (obyerœman)  obTena- 
menie. 

Obtikb,  V,  n,  (ob?i£)  Obviar,  prerenir. 

OcA  ou  Oqde,  /.  f.  (oká ,  óke)  raiz  (das  Indiat 
oocMenlaet). 

OcÀiGNn,  V,  a.  —  né.  e,  part,  (okenbâ)  per- 
ftmar  (luvas). 

OccASB,  adJ.  2  gen,  astr.  (okázi;}  dytioo,  oc- 
cidental. 

(Amplitude  occase,  amplitude  oocidental. 

OœASiON,  s.  f,  (oiiaziôo)  aberta,  azo,  oom- 
modidade,  ooQjunctura,  eoooDlro,  doeaMao, 
opportUDldade  —  (/f^.)  oombate,  escaramuça, 
peleja,  recontro  —  causa ,  motivo  —  matéria  — 
campo ,  logar  —  meto  ~  adiaque ,  moléstia. 

\^oeetuion  est  cbauve ,  cumpre  lançar  mio 
da  occasilo  :  il  faut  prendre  Voccasion  aux 
cheveux,  oocasíáo  perdida  nunca  se  recupera  : 
donner  occasion,  dar  motivo  :  fournir  Vocca- 
sion,  fk-anquear  alierta:  prendre  cette  occo' 
êion  ,  lançir  mio  d'esta  aberta  :  saisir  Vocca- 
sion, abraçar  o  lanço  :  le  rendre  attentif  dans 
Voccasion,  fazel-o  attender  na  occasiio  :  man- 
quer une  befle  occasion  ,  perder  uma  occasiio 
fevoraTel. 

*  OCCASIONAIRB  OU  OOCASIONMAItE ,  S.  m.  (Oka* 

tionére)  aTentureiro. 

OocASioNBL,  LB,  odj*  didoct.  (  okaziouâ  ) 
oecasional. 

OocAsioNKixBMBNT ,  odu.  (  okazÍooe|eman  ) 
accidentai ,  incidente,  oedtelonalmente. 

OocAsaoNBB ,  V.  a.  —  né,  e,  part,  (oluzionê) 
motivar,  oocisionar. 

OociDRNT ,  s,  m,  (okcidin)  oocideote. 

OociDBNTAL.  s,  ad/,  (okcidantii)  oocidental, 
oociduo,  a. 

OcciprrAL.  s,  a</.  anat,  (olicipitil)  occipital. 

Oocipm^-niONTAL ,  s,  m,  anat.  musculo  (da 
cabeça,  etc.) 

Occiput,  s.  m.  iat,  anat,  (okdpirt)  ocdpido , 
ftcciput. 

*  Oocfius,  V.  a.  —  ci.  e,  part,  fam,  (okcfre) 
matar,  Ocdsar. 

^Oocis.  s,  adJ.  fam.  (okd,  ze)  morto,  Occiso,  a. 

*O0CHK,  y.  MStJRTRB. 

Occnsua,  s.  m.  fam,  (okclzAir)  assassino, 
matador,  ttodsador. 

*  OousiON,  S.  f.  (okdziôn)  assassínio ,  morte- 
violenta,  Oïdsio  —  matança. 

OocoLTATioM,  S.  f.astr.  ^okultadôn)  occtd- 
taçio. 

OccDUV ,  adj.  2  gen,  (Okillte)  encoberto ,  es- 
condido, Oocolto,  secreto,  a  —  inexplicável. 

OociiLTBwarr,  adv,  (okulteroan)  ooculta- 
mente. 

OcccPAirr.  s ,  ii</.  (okiipin ,  te)  occupante  — 
que  aervc  de  procurador  (cm  Juízo). 

OooDKàiMH,  s.f,  (okiqMciOo)  copngo,  exer- 


OCT 

dcio,  ôccupaçio,  negodo  —  dl^endi  —  Ift- 
balho  —  dirncoldade,  embaraço  —  pieuteopacis 
—  ijurid.)  babitaçio. 

(Reprendre  ses  occupations,  contimnrsem 
negócios. 

Oocf  wt.  B ,  adJ,  (okfipê)  occofiado .  a. 

Oocopsa ,  V.  a.  —  pé.  e,  part,  (okap^  ce- 
oupar— ter— babitar  (uma  casa)  —  (mi/^7.>spa> 
derar-se  de ,  tomar  —  empregar  —  cacter  — 
possuir. 

(S*  — )  V,  r,  empregar-ae,  ocenpar-se. 

OociTPBK ,  V.  n,  jurid.  serrir  de  proeondor 
(em  juizo). 

OccuBRBNCB ,  S,  f.  (okinriice)  caso ,  coajiBO- 
tura ,  encontro,  occasiio,  oocnrrenda ,  nooa- 
tro ,  successofortuita 

OocmnBNT.  B,  adJ.  (oktfrân ,  te)  emergente, 
Occurreote,  sobrerenlente. 

*  Occuaam ,  v,  n,  (okinir)  tr-ao^ncootro. 
Océan,  s.  m,  (ocein)  Oœaoo  —  (flg.) abjioMs 

pégo ,  Toragem  —  grande-quantidade. 

OcÉANB,  a4/,  f,  (oceine)  {la  mer^  o  but 
oceano. 

OcÊkNiB,  s.  f,  (océan!)  Oœaoia. 

Océanien  ,  nb  ,  ad/»  (océanien ,  éne)  oon- 
nico ,  a  (do  Oœano). 

OCBB,  f^.  UOCBB. 

OcBBB,  t;.  a.  de  carp.  (ocbé)  fBzer-ealaAn, 
malbetes  (na  madeira). 

OcauwaATiB,  s.  f,  (oklokrad)  ocMcoacis 
(governo  da  plebe). 

t  *  OcBOiaoN ,  s,  f,  (odwazAn)  occariio. 

OCBBus,  s,  m,  bot,  bervllbaca-silicrtn 
(planta). 

OcRB,  s.  f.  (dkre)  oca.  Ocre. 

OcTAcaoRB,  1.  m,  d'arch,  odacboro  (lflB|b- 
antiguo). 

OctaBorb,  1.  m.  geom,  (oktaédre)  odHdNL 

OcTAtrtamB.  s,  m.  astr,  (oktaeleride;  qrdo, 
ou  espaço  d'olto  annos. 

Octant,  s,  m,  astr,  (oktAn)  oHaale, 
(instrumento  que  contem  8ft  graus). 

Ocr  ANTB ,  adJ'  2  gen,  num,  ord,  (i 
oitenta. 

*  OcTANTrÉMB ,  ãdj*  ts,l  gen,  (< 
octogésimo ,  a. 

OcTAPUB,  s,  m,  pi,  eeeles.  (oiciipli) 
pias  ibiblia  polyglota  de  oilo  columoas). 

Ogtatbi:qi>b,  X.  m. /A#*o^  (oktaiéiiM9cB< 
primeiros  livros  do  Testainento-veltaow 

OcTATACB ,  s,  m,  (oku?4Je)  oiuio 
antiguo). 

OcTA  vAmB ,  s.  m.  (oktarére)  oétawaria. 

Octave,  /.  f,  (oktive)  oitava.  j^ 

OcTATiBB ,  V.  n,  mus,  (octariè)  ta»  «Élr« 
Tento  d*um  Instrumento  até  i  oitara. 

OcTAYiN ,  s.  m,  (oktavén)  flaulioba. 

OcTAViNB,  s.  f.  mus,  (okiaviiw) 
pequena. 

OcTATt,  S,  m,  d'impr.  (oktafdl  (fln->i«t» 
em-oitavo.  '  '* 

Odtayon.  b,  #.  (oktarOa »  C)  o , a 
depaes-muiatote 


OFF 

.,  v.  a.  —se.  e,  part,  (ofancA)  af- 

flrootar,  cootmneliar,  îDjuriar,  ôfTeuder,  ultra- 
jar—peccar  — causticar,  iocominodar,  moleslar 
—  cufàdar  —  aggrarar  —  ferir  —  enfastiar. 

{S'  H  V,  r.  escandalifar-ae,  ôFfeoder-se ,  ler- 
«4naL 

OFFENSEim,  s,  m,  (offeaoêur)  ofFeudedor,  of- 
fCntor  —  Tiolador. 

Offensif,  yE,adJ,  (ofandf,  ve)  offcnsiTO,  a. 

Offensive,  t.f,  milit.  (ofaucive)  aggrcsfiâo, 
assalto,  ataque,  offeosita  —  desafio,  provo- 
cação. 

OiTENCiVBBERT,  adv.  (ofaociTeinan)  offeosi- 
famenfc. 

Offert  ,  te  ,  adj.  (ofér ,  te)  apresentado ,  of- 
llrecido ,  offertado,  a. 

Offerts,  f.  f.  (oferte)  oblação,  offërta,  of- 
fln'torio. 

Offertoire  ,  /.  m.  (of^ertoáre)  offertorio. 

Office,  s,  m.  (ofice) c  irgo ,  emprego ,  func- 
çào .  occupa^âo ,  òfíicio  —  dever ,  obrigarão  — 
•erviço—  assistência,  i  roteoçao,  socoorro  — 
miaisterk)  —  cuidado  -  ueditaçáo  —  U.  /.} 
aparador,  copa. 

(Mallre  u'office,  couser  tíro ,  copeiro  :  rendre 
de  mauvais  of/ice*,  fazer  maus  officios  :  préve- 
nir les  mauvais  ofpcess  italhar  os  maus  offi- 
cios  :  reconnaître  ses  bons  offices,  recompensar 
seus  tiuns  serviços. 

Official  ,  s.  m.  (oiiciál,  |uiz  ecciesiaslico. 

Officiâl.  I,  adj.  iiieó  que  irabalUa,  que 
adjuda  as  outras  partes. 

Officiauté,  t.  f.  (ofl(  ilitê)  jurisdicção  do 
Jutz-ccciesiastioo  —  rclaçi  -ecclcsiasiica. 

Officiant,  adj.  e  s.  in  (oticiâu)  celeiiraale , 
6fficiaute ,  que  tem  obrig  çâo  de  coro. 

Officiel,  le.  adj.  (<  kiél)  ofâcial,  publi- 
cado ,  a  per  ordem  do  go  eroo. 

Officiellëuet,  adv.  U  ficieieman)  de  ordem 
do  governo,  òfíictalmenU . 

Officieb  ,  s.  m.  (oíicié)  ifHcial  ~  copeiro. 

(L*éiever  au  grade  u'officier,  elevai-o  á  pa- 
tente d*offidal. 

Ofyicieh  ,  V.  n.  (oflcié)  officiar  (na  igreja^ 

(Bieo  officier,  comer  de  boavoniade  ifam.'). 

OrFici&RB,  s.  f.  (oâciére)  freira  item  cargo 
DO  oouveuto)  —  {pD  senhoras  (com  empregos 
na  casa-da-raluba). 

OFFiciKVSBiiENT,a</('.  (oficieuzeman!  benigna, 
civil,  oorlez,  cuidadosa,  desvelada,  òfuciosa- 
mente. 

Officieux  ,  ss ,  ad/.  (oficic^u ,  ze)  civil ,  cor- 
tei —  ófíicioso ,  serviçal  —  benigno,  a  —  cuida- 
doso ,  desveiado,  i  —  obsequioso ,  a. 
OmaNAL.  E,  adj.  phann.  (oHcinâll  officinal. 
Offrande,  #. /.  (ofráude)  oblaçáo,  ofTerta, 
ftffreiHla  —  í/nm/.)  offierecimenla 

Offrant  ,  *.  m.  de  praol.  ^ofrán)  lançador 
(era  aliBoeda)^ 

íAu  plus  offrant  et  dernier  enchérisseur ,  a 
qveiD  mais  der  :  vendre  au  preniier  offrant , 
vcoder  ao  prtoMiro  que  te  offereça. 

OFfftB,  a-  f'  (4(re)  eiblbicio,  offcredmeQto , 
offert!  —  propòiiçáe  —  quaatidade-oflereclda. 


OIS 


671 


Offru  ,  v.  a.  ~  fert,  e,  part,  (oftir)  apre- 
sentar, exbibir,  offëreoer,  offertar. 

(5'  —)  V.  r.  apresentar  se,  ôfferecer-se. 

Offusquer  ,  v.  h.  —  çué.  e,  part,  (ofuskt) 
escurecer,  obuinbrar,  ôffuscar,  turbar  — dflt- 
lunibrar  —  esconder  —  cegar. 

Otíivb,  s,  f.  d'arch.  (ojfve)  arao  diagonal 
(de  abobada). 

Oc  NON,  ^,  Oignon. 

OcNONAOE ,  s.  f.  de  cuz,  (onhoaáde)  fHcasié- 
de-cebolas  cebolada. 

OcNONET,  s.  m.  (onhooé)  péra  (deveráo). 

Ognoniére  ,  s.  f  (oiiboniére)  cebolaU 

Ogoessb  ,  adj.  m.  de  bras,  ornado  de  globB- 
lozinbosd'areia,  ou  negros. 

OcoTONE,  S.  m.  d'hist.  nat*  (oghottee)  letoe 
(da  Tarlaria). 

Ogre,  j.  m.  (ógre}ogre,papagente,  paplo— 
comiI;4o  glotào,  lambaz. 

(Manger  eoinme  un  ogre,  oooier  como  um 
lobo,  excessivamente. 

Ogressk,  s.  f.  (ogréce)  ogra  (mulher  do  pa- 
pão, ou  ogre). 

Oh  !  inierj.  (ô)  o'  !  oh  !  olá  I 

*  OuiÉ.  B,  adj»  (oié) doente,  egro,  enfermo,  a 
—  languido,  a. 

Obo  I  inierj.  (6)  olá  !  que  tal  t  —  huil 

Oie,  s.  f.  (0,1)  adem,  ganso,  pato— (/Vzm.) 

estúpida ,  néscia ,  tola. 
(Fetite  oie,  cabedella  ;  cbapeo ,  luvas ,  meias, 

etc.  (para  completar  o  vestuário)  favores-escaQOS 

de  damas  :  contes  de  ma  màre  Voie,  oooIoshI»- 

velbas. 

Oignesient,  /.  m,  (oanbemân)  unção»  untura. 

*  OiGNER,  V.  a.  (oaobé)  agradar. 

Oignon. /./fi.  (oQhÔB)  bulbo,  oebola-^^lo , 

callosidade. 

OlGNONKT,  f*.  OCIfONBT. 
OlGNONlÊRB,  f^.  OGNONIÈRB. 

*  OiL ,  /.  m.  olbo  —  {partie,  affirmât.)  Mm. 
Oillb,  1.  f.  hesp.  (olhe)  olha  podrída. 
Oindre  ,  v.  a.  —  oint,  e,  part,  (oéndre)  un- 
gir —  untar. 

OiNG ,  /.  m.  (oén^  {vieux)  banha ,  gordura, 
unto  de- porco. 

OiNT.  E,  adj.  (oén,  te)  ungido,  a. 
t  OiNTiER,  s.  m.  (oentié)  perfUmeh^  (o  que 
faz ,  e  vende  pcrfiimet). 

*  OiNTLRB ,  s.  f.  (oenti^re)  unc^o,  untura. 
t  *  OiRB ,  adv,  (o4re)  boje. 

Oiseau,  j.  m  (oazô)  ave,  pássaro  —  coche 
(de  cal). 

{Oiseau  de  Jupiter,  aguta  :  oiseau  de  Junon, 
pavAo  :  oiseau  de  Minerve,  mocho  :  oiseau  de 
Vénus ,  pombo  :  oiseau  de  saint  Luc,  boi  : 
oiseau  mouche ,  ave  do  paraíso  :co  rorme  doi- 
seau,  {topa:  k  vol  ú  oiseau  ,  em  li  aba  recta  : 
faire  la  chaste  aux  oiseaux  ,  dar  caça  a  pás- 
saros. 

Oisbler  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  de  fale.  (oazel^ 
ensinar  (faloõei, etc)  —  {v.  n.)  passarinhar. 

Oiselbt,  #.  171.  dim.  (oaaeM)  aTeiinhai  pas- 
saríolio. 


670 


OBN 


OEiiiPB,  #.  m.  ;ed(pc)  o  que  adivinha  enigmas. 

OEiL ,  *.  m,  (éulh)  olbo  —  vista  —  mira  — 
brilbo ,  lustre  —  clarabóia  —  abertura ,  buraco 
—  {(de  Jard.)  botáo ,  gomo  (das  plantas,  ele)  — 
;fig.) attençáo  —  penetraçAo,  perspicácia,  saga- 
cidade —  {,pl,  x^ux\ 

(OEU  de  bœuf,  clarabóia,  pampiibo^plnboso: 
œU  de  bouc,  olbo-de4ioi,  negrume:  œil  de  cbat, 
iorte  de  agatha  :  œU  de  Cbnst,  amello  :  œU  de  Té 
triei-«  olbo-do<esthbo  :  regarder  de  mauvais  <viY> 
olbar  de  roA-mente  :  te  faire  signe  de  Vœii,  piscar 
o  olbo  :  à  vue  d'œii,  sensivelmenie  :  en  un  clin 
u*œH,  eoi  um  volver,  ou  em  um  abrir  e  fecbar 
d*olhos  :  clins  a*œii,  movimentos dosolbos  :  jeter 
iinooupd*<ri/^  lançar  os  olbot:  observer  jusqu'au 
moindre  ci\n  d'œil,  observar  o  menor  movi- 
mento d*olbos  :  apercevoir  d*un  coup  d'<r//^  ver 
d*um  lanço  de  oibos  :  le  regarder  d*un  autre 
œil,  olbal-o  com  outros  olhos  :  ue  pas  pouvoir  ! 
fermer  l'œil,  não  poder  pn-gar  olbo  :  regarder 
d*un  autre  œil,  olbar  d'uni  modo  dinipreiíte  : 
folr  d*un  coup  a'œil,  oonbeœr  c'uma  vista  d^o- 
Ibos  :  avoir  la  larme  à  Vœit,  chorar  de  gosto  : 
Ven  aller  dans  l'autre  monde  à  vue  û'œll,  eu- 
caminbar-se  visiTelnienle  para  a  sepultura  :  fa- 
tiguer Vœil,  cançar  os  olbos  :  Hier  Vœil,  cba- 
giar  osolbos:  fk-aocbir  le  jardin  en  un  clln-d'cr//, 
travessar  o  jardim  n*uui  abrir  d'olbos  :  décou- 
Trir  du  premier  coup  tfœil,  descobrir  á  prí- 
neira  vista  :  crolire  à  vue  d'œil,  cresivr  imper- 
eeplivelmente  ;  a  palmos  :  faire  quelque  chose 
en  un  clin  u'œil,  fazer  alguma  cousa  em  um 
■brir  e  fiscbar  d*olbos  ;  ^tre  à  vue  u'œil,  estar 
à  vista  dos  olbos  :  regarder  de  mauvais  œil, 
•Uiar  de  má  vontade  :  donner  un  coup  a*œ(l,  dar 
uma  vista  d*olbos  :  disparaître  en  un  clin  u'œil, 
aumipse  em  um  vulver  d*olbos  :  être  tout  ycax^ 
estar  com  todos  os  sentidos ,  não  lhe  escapar 
nada  :  faire  les  yeux  doux,  requebrar  os  olbos  ; 
namorar  :  jeter  de  la  poudre  aui  yeux,  des- 
iMibrar,  nâo  deivar  ver. 

OEiLULOR,  s.f.  (eulhnde)  go1pe-de-vlsta,  laûço* 
d'olbos ,  olhadela  ,  olhadura ,  vista  d'olbos. 

OEiLLAOEB,  V.  a.  (eulbadé)  deitar  o- olbo, 
olbar. 

Œillère,  i.  f.  (eulbére)  vaso  (de  banhar  o 
olho)  —  peça-da-lesieira  (cobre  o  olho). 

(Uent  œillère,  dente-caniuo,  superior  {fldj.\ 

Œillet,  s*  m,  ^eulhé]  cravo  (,flor)  —  craveiro 
(planta)  —  ilhó. 

OEiLLKTEKiE,  s,  f,  (eulheterí)  craveiral,  logar 
pbiiiado  de  cravos). 

OEiLumw.  s.  nu  (eulhetòo)  rebentão;  oa  fllho 
do  cravo,  e  d*aU'achufra. 

OEiLLETONNBB,  V»  O,  —  né.  e,paH,  (eulhe- 
toné)  tirar  os  rebentos  (dos  cravos,  das  al€«dia> 

«TM). 

OtlU ,  y^,  ÉCUBIERS. 

OEn  ,  OEnn£s  ,  «.  m.  myth.  (èn,  ené)  Dagon. 

OEnantib  ,  X.  f.  bot,  (eoâote)  embude,  ênao- 
Ibe(planU). 

CBiiAi,#.m.  4'hist,  naL  (enás?  pombo  braro 
torquai. 


OFP 

QENÍI.ÉUH,  ê,  m.  pharm,  (eoelctai) 
(mixtáo  de  vinho  e  d*oleo-rosado). 

OEnistébics  ,  #.  A  pl'  mylh,  (enisteri)  eols* 
terias  (festas  i  Baocbo). 

OËMsncB,  #.  /.  (enistice}  adirinhaçto  ijm 
pássaros). 

OËNOLOCIB,  t,  f,  (tnolojO  eoolQgia  (prte  de  1^ 
zer  vinho). 

OE^OHANal,  a.  f»  (enonuncl)  cnomaiicU  (aà 
vinbaçào  per  meio  do  vinhoV 

OfiKOMCL,  s.  m.  (enomél.'  vinbo-nelado^ 

OEnohétre,  a.m.  •eoomtftre)  lostrumeolo  idr 
termina  o  momento  da  fermeotaçáo-vioou,  etc.' 

OEnopb,  adj.  2  gen,  med*  (jcoópe)  oom  côrc 
appaivncia  de  vinho. 

0ËN0FB0RS ,  a.  m.  d'antig.  (eDoMrc)  cos-  v 
pboro  vvaso  grande  para  viobo)  •qutsn  traas  s 
dicio  vinho. 

OEnoktb,  #.  nu  d'antig,  (cnóple;  «Mpli 
(censor  dos  festins  em  Atbenas). 

OEoNiSTice,  $,  f,  (eouisike)  agouro,  arti  di 
adivinhar  o  futuro  pelos  paMaroa. 

OEpata.  a.  nu  bot,  (epaiá)  arrort  (nasaá 
borda  do  mar  em  Cochim). 

Oëqub,  i.  m,  véke)  onde  comem,  ou  jantam. 

OKaoraAGB,  t,  nu  anat,  (eiofáje)  caophaia 

(XísofHAGiBN ,  NB ,  odj,  onut,  itttítãfim ,  K) 
esophagioo,  a. 

OtJOPiucoTouR,  1.  /.  cir.  (ctofagolMBD  tm^ 
pbagotomia  (indsao  no  esopÉMigo). 

Otup,  X.  m.  (éuf)  ova 

{OEufs  de  poisson ,  milharás ,  ovas  :  œm 
ses  œufs,  aborur,  mover,  mal-parir  (/^.  /mwjL 

OKuft.  B ,  adJ.  (euvé)  ovado ,  a  ^com  ovas). 

OEuvRB,  /.  f.  (éuvre)  obra  (d*uai  moÉBUi)* 
collecçáo  d*estampas  (d*abridor). 

(lie  grand-â?fii//v^  a  pedra-pbiloaopM  :  bsn- 
a^œuvre,  superfluidade  ;  aapipe. 

OfiLTMK ,  t.  /-.  (éuvre)  obra,  lfabalb»-lflElQ^ 
acto ,  operaçáo  —  agencia  —  fatanea ,  e  naU 
vd'igreja)-  (/>/.)  oompoaiçAes,  produoçOn» 

{OEuvre  de  U  itbair,  copula-eamal  :  hM 
A'œuvre,  dans  œuvre,  fora  ,  ou  deaM  is 
corpo-do^ificío  :  meitreen  œuvre,  cmprfgar: 
mettre  hi  main  á  Vœuvre,  pòr  raAos  i  ilrs: 
mettre  soo  adresse  eo  œuvre,  euperinutarta 
habilidade  :  le  mettre  en  œuvre,  pol-o  ai  MT 
ciclo  ;  empregal-<K 

œoYBisTB,  X.  (euvriste)  oqna  oûiD|irt(Bft» 
çdes-d*estampas ,  etc. 

Oftauub,  #.  nu  (ofére)  pasteleiro (entnràilíi> 
tlguos). 

Offb  ,  j.  f,  bot,  (ÓK)  Jcrnco  betpaiiML 

*  Offenobb,  V,  a.  —  du.  e,  part,  (BttiM 
offender  —  encontrar,  topar. 

Offbnsant.  e  ,  (ofançftn ,  té)  afthNHMi.  ||h 
gravante,  ooiHumeHoso ,  InjurMao,  nfBMib, 
ultra joso ,  a.  ••^' 

Offbnsb.  /.  f.  (oflnce)  afrtûiitt,  HglÉb. 
oootunjdia,  injuria,  offtosa  — deigtlitf ^# 
laoia  —  itkeot.)  culpi ,  peocado.  ***^ 

(ííéfoftT Voffliínte,úefor»,tngjÊt  m\ 

Offense,  i,  m,  (ofÉiMsê) 
oOtadido. 


OFF 

,  v.  a.  —  té,  e,  part.  (ofancA)  af- 
,  cootomeliar,  injuriar ,  offéudcr,  ultra- 
ccar  — causticar,  iniX)miiK>dar,  moleslar 
iar  —  agçravar  —  ferir  —  enfastiar. 
•)  t;.  r.  etcaDdalisar-ae,  Ôffendcr-se ,  ter- 

NSBOR,  s,  m,  (offeDcéuf)  ofFeudedor,  of- 
—  Tiolador. 

NSiv,  VE,  adj,  (ofancff,  te)  offcnsiTO,  a. 
NS1VB,  ê.f,  milit.  (ofaucfve)  aggres&ào, 
,  auque ,  ôffeotiTa  —  desafio ,  provo- 

fwiYBaERT,  adv.  (ofanciveinan)  offeoii- 
e. 

RT ,  TE ,  adj.  (ofér ,  te)  apresentado ,  of- 
o.offertado.  a. 

RTB,  s.  f.  (oférle)  oblação,  offêrta,  of- 
>. 

RTOIRB ,  /.  m.  (of'ertoare)  offerlorio. 
:e,  s.  m.  (ofice)  c  irgo ,  emprego ,  func- 
:cupacào ,  ôflicio  —  dever ,  obrigarão  — 
—  aMistencia ,  \  rolecçao ,  «occorro  ~ 
;rio  —  cuidado  -  ueditaçào  —  U.  /".) 
or,  oopa. 

re  d'office,  couser  tiro ,  copeiro  :  rendre 
ivais  office*,  fazer  maus  officios  :  préve- 
mauvais  offices,  italtiar  os  maus  offi- 
MXtunaltre  ses  boas  offices,  recompensar 
iHS  serviços. 

ciÀL ,  s.  m.  (oficial:  juiz  ecctesiastica 
ciÂL.  s,  adj.  meâ    que  iraballia,  que 
as  outras  parles. 

ciAUTÉ,  s.  f.  (ofi(  ilité)  jurisdtcçào  do 
clesiastioo  —  rclaçi    ecclcsiaslicâ. 
ciANT,  adj.  e  s.  m  (oflciáu)  c^lebraole , 
jie ,  que  lem  obrig  çào  de  coro. 
CIEL.  LE.  adj.  ((  iciél)  oflicial,  publi- 
a  per  ordem  do  go  erno. 
ciELLËMET,  adv.  ((  ficieleoian]  de  ordem 
erno,  officiai nien « . 
ciEB ,  s.  m.  (oficie)  ifficial  —  copeiro, 
ever  au  grade  u'ofiicier,  eleval-o  à  pa- 
roffídal. 

iciEB ,  V.  n.  (ofldé)  ofRciar  (na  igrcja\ 
1  officier^  comer  de  boavoniade  {fam.\ 
iciBBB,  «.  f.  (oficiére)  freira  item  cargo 
iveiito)  —  [pi.)  senboras  (corn  empregos 
la-da-raiobaj. 

ycwK^UÊBKT^adv,  (oflcieuzeman]  benigna, 
oonez,  Guidailosa,  desvelada,  òfficiosa- 

• 

iCHCux ,  SB ,  adj*  (oQciéu ,  ze)  civil ,  cor- 

(ifficloso ,  serviçal  —  benigno,  a  —  cuida- 

desvelado ,  a  —  obsequioso ,  a. 

lUNAL.  E,  adj.  pharm.  (oficinal) officinal. 

tAKBB,  #.  /.  (Ofràude)  oblaçdo,  ofVerU , 

Ida  —  ipœt.)  offieredmenta 

«AKT ,  s.  m.  de  praol.  ^olrán)  lançador 

InMcdaV 

plus  offrant  et  dernier  enchérisseur ,  a 
naia  der  :  vradre  au  premier  offrant , 

t  ao  priaMiro  que  te  offercça. 

«Bt  a.  f*  (óCra)  «zblbiçlo,  olltercchncnto , 

a  —  propoúfito  —  quaatidade-offeicdda. 


OIS 


671 


Offrir  ,  v.  a.  —  fert.  e,  part.  (oArlr)  apre- 
sentar, exbibir,  offëreoer,  offertar. 

{,S'  — )  V.  r.  apresentar  se,  òfIfereoeMe. 

Offusquer  ,  v.  h.  —  que.  e,  part,  (ofi/skc) 
escurecer,  obumbrar,  ôffuscar,  turbar  — dflt- 
lunibrar  —  esconder  —  cegar. 

Or;ivB,  s»  f.  d'arch.  (ojtve)  aroo  diagonal 
(de  abobada). 

Oc  NON,  f^.  Oignon. 

OcNONADB ,  s.  f.  de  cuz»  (onhonáde)  fHcasié- 
de-cebolas  œbolada. 

OcNONET,  t.  m.  (onhooé)  péra  (deTerâo). 

Ognoniére  ,  s.  f  (onboniére)  œbolaU 

Ogoessb  ,  adj.  m.  de  bras,  ornado  de  globB- 
lozinhosd^areia,  ou  negros. 

OcoTONB,  s.  m.  d'hist.  nat.  (ogbottee)  ktoe 
(da  Tarlaria). 

Ogre,  j.  m.  (ogre)  ogre,  papagente,  paplo— 
comil;<o  glotâo,  lamltaz. 

(Mai)ger  ronime  un  ogre,  oooier  oomo  um 
lobo,  excessivamente. 

Ogressh  ,  s.  f.  (ogréce)  ogra  (œulber  do  pa- 
pão, ou  ogre). 

OBlinierJ.  (ô)  o' !  oh  !  olá  1 

*  OuiÉ.  B,  adj.  (oié) doente,  egro,  enfiermo,  a 
—  languido,  a. 

Obo  I  inierj.  (6)  olá  !  que  tal  I  —  bui  1 

Oie,  s.  f.  (0.1)  adem,  ganso,  pato  —(/Vim.) 

estúpida ,  néscia ,  tola. 
(Petite  oie ,  cabedella  ;  cbapeo .  luvas ,  meias, 

etc.  (para  completar  o  vestuário)  favores-escaqoa 

de  damas  :  contes  de  ma  mère  Voie,  ooolos-da- 

velhas. 

Oigkement,  t.  m.  (oanbemân)  unção,  untura. 

*  OiGNER,  V.  a,  (oaobé)  agradar. 

Oignon,  r./fi.  (oqíiôb) bulbo,  oebola-^^allo , 

callosidade. 

OlGNONKT,  F.  OCIfONBT. 
OlGNONIÉRB,  F.  OGNONIÈRB. 

*  OiL ,  /.  m.  olbo  —  {.partie,  affirmât.)  Mut 
OiLLB,  /.  f.  hesp.  (ólbe)  olba  podrtda. 
OiNORB  yV.a.—  oint,  e,  part,  (oéadre)  un* 

gir  —  untar. 

OiNG ,  /.  m.  (oén^  {vieux)  banha ,  gordura , 
unto  de- porco. 

OiNT.  ■,  adj.  (oén,  te)  ungido,  a. 

t  OiNTiER,  s.  m.  (oentié)  peifumelro  (o  que 
fSaz ,  e  vende  pcrfiimes). 

*  OiNTiRB ,  s.  f.  (oentiíre)  uncflo,  untura. 
t  *  OiRi ,  adv.  (oáre)  boje. 

OisEÀU,  /.  m  (oazô)  ave,  pássaro  —  coche 
(de  cal). 

{Oiseau  de  Jupiter,  aguta  :  oiieau  de  Junon, 
pavAo:  oiseau  de  Minerve,  mocho  :  oiseau  de 
Vénus,  poi?«bo  :  oiseau  de  saint  Luc,  bol: 
oiseau  mouche ,  ave  do  paraíso  :co  renne  d'oi- 
«eoi/^popa:  4  vol  ú oiseau  ,  em  Imba  recta  : 
faire  la  chaste  auz  oiseaux  ,  dar  caça  a  pás- 
saros. 

OisELEa ,  V.  o.  —  té.  e,  part,  de  falc.  (oazel^ 
ensinar  (falcões, etc)  —  (v.  n.)  passarinhar. 

OisEunr,  #.  m.  dim,  (oanM)  areiliiha.  pas- 
sarinho. 


672 


OU 


0MB 


OisBLEUii,  j.m.  (oazeIétir)passarinhador  coque 
cara  pássaros). 

ÓUEUfS ,  t.  m.  (oazelié;  passannbeiro  (o  que 
cria ,  e  Tende  pássaros). 

OtsBLLBKiB,  «.  f,  (oazeleri)  arte  de  caçar ,  e 
eosioar  pássaros. 

Oiseux  ,  se  ,  adj.  (oazéu ,  ze)  desoccupado , 
inerte ,  mandrião,  ocioso ,  a  —  frívolo,  fao,  â. 

Oisif,  tk,  adj.  (oazif.  Te)  desoccupado. 
Inerte, ocioso ,  a  —  mandrião,  priffuîçoso ,  a  — 
maricas,  poltrão  —  iuutii. 

(Plonger  dans  une  mollesse  oisive,  engolphar 
em  ocioso  regalo. 

Oisillon,  j.m.€^'m.  fam,  (oaziUiôn)aTezinba, 
passa  ri  ntio. 

OisivBHsifT,  adv.  (oaziTeman)  odosa,  pri- 
guiçosamente. 

Oisiveté,  s,  f,  (oaziyeté)  inércia,  mandrifoe, 
ptiguiça,  ocio.  ociosidade  —  descanço,  reiiouso 

—  desoanipaçáo,  inacção  —  acidia—inutiiidade 

—  deleixo ,  negligencia. 

(Se  dérober  à'  Yoisiveté ,  CTiUr  a  ociosidade. 

Oison  ,  t.  nu  ditn.  (oazôn)  patinho  —  {fig, 
fam,)  idiota,  papalvo,  simples,  simplório. 

Olobrhàn,  #.  m.  aoiiguo  magistrado  (tomava 
conhecimento  dos  processos  de  oommercio). 

OtftAfiiNBOX,  SB,  adJ'  (ole^inéu,  ze)  oleagi- 
noso, a. 

Oléanmb  ,  i,  f.  bot.  (oleãndre)  loendro  lar- 
busto- aquático). 

Oleb  ,  X.  m,  (oléb)  linho  egypdo.    . 

OUchânb  ,  #.  m.  anai,  (olekrâne)  otocraiioii. 

OLfeOS40aiARini,  A'.  Éléosagcbarum. 

OLteACi.  I,  ad/,  bot,  (oleracé)  oleraoeo ,  a. 

Olfactif,  vb,  adj.  (olfaktir,  Te)  olfactiTo. 
olfactorio ,  a  vpertencente  ao  olfacto). 

Ol»actoirb  ,  y^,  Olfachf. 

OuBAN,  s,  m,  pharm,  (olibân)  olibauo  (in* 
censo- macho). 

OuBBios ,  s,  m,  burL  (oUbricis)  arrogante , 
desvanecido,  Tanglorioso  —  entonado,  sutwrbo 

—  pedante. 

t  01IF4NT,  /.  m,  (olifân)  corneta  (de  caval- 
leiro  andante). 

OuGiBCBiB,  ê,  f,  (oligarchi)  oligarchia. 

Olicabcbiqub,  adJ.  2  gen,  (oligarchlke)  oli- 
garchiœ,  a. 

Olicocbronb,  adj,  2  gen,  des.  (oligokrùne) 
que  não  vive  muito. 

OLifitmuBHÀCie ,  ê,  f,  (oligobmiaci)  oligo- 
pbarmacia. 

Olicopbyllb,  adj.  2  gen.  bot,  (oligcflle)  oli- 
gophylk)  ^oom  poucas  folhas). 

OLicoa>EKHE ,  adj.  i  gen.  bot,  oligospcrmo,  a 
(que  tem  poucos  grãos ,  ou  sementes). 

OucmnoraiB ,  s.  f.  med.  (oligotrofl)  oligo- 
tropbia. 

Olih  ,  s.  m,  pL  lai,  e  for,  (olên)  autiguos- 
registros  do  parlamento  parisioo. 

Olindk  ,  s.  f.  voMnde)  folha  d*espada  brasilica. 

Oliniibb,  y,  Febrailler. 

Olinbbob,  f^J  Ferrailleur. 

Ouvaibb,  a<</.  2  gen,  anat  (oliTére)  olivar. 


•nio  de  ealbér 


"Sm  cflr 


Olitaison.  $.  f.  (olirezôD) 
azeitonas. 

Olivàtbb,  adj.  2  gen,  (oliTãtre) 
côr-d*azeitona,  moreno,  a. 

Olivb,  s.  f.  (olive)  azeitona,  Òlira  —  < 
—(.bol,)  oliveira. 

OLiTETArNS.  S.  m.  pi.  (otlvetén)  Tfa''**'*^-**»^^ 
italianos. 

OLivnTB,  s.  f.  bol,  (oliTéte)  planta  (dáoko 
bom  de  comer), 

OLinnTE,  /.  f,  (oIlTete^olivedo  —  (p£.)daDCi 
provençal  (apos  o  apanho  d'azeitona)  —  perobi- 
falsas  com  feitio  de  azeitonas  (dan-as  per  trafico 
aos  negros  do  Senegal). 

Olivieb  ,  s.  m.  bot,  (olivié)  oliveira  (anoRi. 

íOlivier  êaiirãge  t  zambujeiro. 

OuviNB,  /.  /.  (olivlne)  oliTina. 

Ollairb  ,  adj.  f.  (olére)  olUria 

(Pierre  otíaire,  pe  k^-branca  Uríl  de  oor- 
tar-se. 

Ollubb  ,  /.  f.  (olcín  )  BTantal  (de  surrador]. 

Olograpbb,  adj.  (f  lográfe)  bolograptao. 

(Testament  ologra  fhe,  testamenio  escripto 
per  mão  do  testador. 

Olonnb  ,  s.  f,  (ob  ne)  teia  de  Brelanba  (para 
vélas). 

Olopborb  ,  X.  m.  (  floMre)  olopboro  (noaide 
milícia  turca). 

*  Olusb  ,  s.  f.  (O*  ^)  Tenda  de  Tinbo  (Is  w 
condidas,  e  sem  pagar  direitos). 

(Vendre  ã  Voluse,  Tender  oocaltamenle. 

Olt  ou  Ollt,  s.  m.  (oll)  Oly  (díTindads  dai 
insulanos  de  Madagascar). 

Olyhpb,  #.  m.  (olénpe)  Olympo  (moBli  ái 
Theesalia)  —  (poe/.)  oeo. 

Olyvpubb  ,  s.  f.  chronol.  (oienpiãde)  oiyBh 
piada  (espaço  de  quatro  annos). 

Olympiens  ,  /.  e  adj'  "i.  pi.  d'antig.  (dn- 
pién)  as  doze  principaet  diTindadet  do  OlyaM»- 

Olympioniqcb,  adj'  (olenpionfke)  olympi»' 
nico  (vencedor  nos  jogos  olímpicos). 

Olympique,  adj.  2  gen.  (otenpOie)  olyi^ 
pico ,  a. 

Ombellb  ,  s,  f.  bot.  (onbéle)  mnbdla. 

Ombelle,  b  ,  adj,  bot.  (onbelé)  uiDbclIadfl^a. 

Ohbellif£bb,  adj.  2  gen.  bot.  (onbdChc) 
umbdlifero ,  a. 

Ombi  asses,  s.  m.  pt.  retat.  (onbiaoê)] 
sacerdotes  (na  ilba  de  Madagascar). 

Ombiuc,  ê    m.  tuiai.  (onbilOi) 
(Mot.)  umbillco  hilo. 

Ombiucal.  b  ,  adj.  anat.  (onbiHkál) 
lical. 

Ombiuqué.  b,  adj.  bot»  (onbiUké) 
cado,  a. 

Ombbacb  ,  s.  m.  (ouliráje)  sombra  (^j 
res)  —  [flg.)  desoonOauça,  suspeita  * 
receio ,  susto ,  temor. 

(Donner  de  Vombrage ,  faier-aB 
donner  moins  a'ombrage,  causar  i 
déployer  Vombrage,  lançar  sonbraB: 
ombrage,  dar  desoonflancas  :  dBployur  l»i|lf: 
tiques  ombrages,  alargar  anaouB  aoBaMiai» -^' 

Oubragisr,  V.  a.  —  gé.  e,  part,  (oabi^jl 


OMO 

obambrar  —  cobrir  —  offuscar  — 
letar  ->  causar  -  desconfiauça ,  dar- 

cx,  SB,  adj.  (ODbraj^Q.  ze)  obum- 
co«  sombrio ,  a  —  espantadiço ,  ine- 
rallo  )  —  (fig.)  desconfiado ,  suspei- 
ceioso,  temoroso,  a—pbantaslico,  a. 
1.  f.  (ònbre)  escuridade,  sombra  — 
I,  favor,  protecção  —  côr ,  escusa, 
appareucia ,  demoostração ,  viso  — 
na  ,  espiritu  (d*uin  morlo)  —  aven- 
[)ectro ,  lanra  ,  pbantasma  —  leve- 
ie  plnt.)  o-sombreado  (no  painel), 
r  dans  Vombre,  coser-se  oo^a  sombra: 
nbre ,  prestar  sombras  :  répandre 
esparzir  a  sombra  :  approcher  de  son 
isinbar-Ihe  os  manes  :  épancher  une 
arramar  sombra  :  mettre  le  jour  et 
r^  dar  luz,e  sombra. 
B,  «.  /*.  (onbréle)  cbapelinhO'de-soI. 
v.  a.  —  bré.  e,  part,  depint.  (on- 
l)rar,  sombrear. 
\t^  s.  f.  d'hist.  nat.  (onbréte)ypas- 

:,  SE,  ctdj.  des.  (onbréu,  ze]  lom- 

"080,3. 

,s.f.  d'Mst,  nat,,  (onbrlnel  umbrina 

lar). 

i ,  *  Ohbkoteii,  V.  a.  (oubroár,  on- 

)mbrar,  oobrir-com-sombra ,  pòr-á- 

MDbrear. 

:tbk  ,  s.  m.  pkx*'  (onbrométre)  om- 

Instrumeato  para  medir  a  quantidade 

:buTa). 

m.  bot.  (oobil)  arrore  brasilica. 
r.m.  (omegbá)  ultima  letlra  do  alpba- 

—  {flg)  fim  (de  algo)  —  [fam,)  o  in- 
iDte  (da  classe). 

I,  s.  f.de  cuz.  (omelete)  omeletta 
iTOS)  —  {d'Mst.  nat.)  coocba-auri- 

lES,  i.  f.  pL  d'antig.  (fimeMde)  ã\' 

s  (avultam  os  bombros). 

éÙe,  s.  f.  (omantezO  phlegmasia  do 

I ,  y.  ÉnPLOOic. 

!,  V.  a.  —  mit.  e,  part.  (  ométre  ) 
escapar,  faltar  —  Degligendar—  calar 
trar,  esquecer,  olvidar. 
(,«./'.  (omiciôn)  deização,  falta, 
deleizo,  desmazelo,  negligencia  — 
aça,  esquecimento ,  olvido. 
I,  adJ.  (omnfí  similhante. 

ê.  f.  lomnipotáuce)  omnipo- 


ONC 


673 


INCB,  #.  f.  theot.  (omnisciánce)  om- 
is ,  adJ'  2  gen.  (omniTÓre)  omni- 

ATiciJUJiB,  #.  m.  (ooMdLlavíluiIére) 

iilario. 

rLB,  #.  /.  anat.  (omokotfle)  omooo- 

ade  na  omoplata). 

um,  F.  HoaotoiiLiDTB. 


OMOLOCATION,  y.  UoMOljMATKMf 

Omomâge  ,  adj.  2  gen.  (  omofáje  )  omo- 
phago,  a  (comedor,  a  de  carne-crua\ 

OnoPHACiB ,  «.  f.  (omofajf)  omopbagia  (uso 
de  carne-crua)  —  (  pi.  d'antig.)  festas  a  Bac- 
cbo,  nas  quaes  se  comiam  bircos  crus. 

Ohophore  ,  t.  m.  (omofóre)  antiguo  manto- 
bispai. 

Omoplate  ,  t.  f.  anat.  (omoplate)  omoplata. 

Okphacin,  F,  Verjus. 

Ohphacin.  e,  adj.  pharm.  (onfacén,  íne) 
omphacino,  a. 

Ohphalmique,  adj.  2  gen.  anat.  (onfalmíke) 
omphalmico,  a. 

Omphalocèle  ,  /.  f.  med.  (onfalocéle)  om- 
phalocele  (bcrnia-do-embigo). 

Ohphaíjodes  ,  X.  m.  bot.  (onfálóde!  oonsolida- 
menor,  cyooglossa  (planta). 

OnPHAU)UANTiB,  s.  f.  (oufalomancí)  ompba- 
lomancía  (espécie  de  adivtnhaçáo). 

Omphalopsyques,  $.  m.  pi.  (onfalopsfke)  om- 
pbalopsycos  lautiguos  Mctarios  gregos). 

Omfbaloptue  ,  F.  Lenticulaire. 

t  OnPHALOBBACiB ,  s.  f.med.  (enfalora^f)  om- 
pbalorragia. 

OvprrsiQUiu,  s.  m.  relat.  geomancio  (na  ilha 
de  Madagascar). 

Ouras  .  s.  m.  (onrá)  titulo  dos  grandes-se- 
Dbores  da  corte  do  Mogol. 

On.,pron.  pessoal  indefinido  (ora  taduzen-o 
por  Sê,  orA  leva  o  verbo  á  terceira  pessoa  do 
plural). 

(Que  dit-o/iP  que  se  diz,  ou  dizem  ?  on  dit, 
dijE-se ,  dizem. 

Onacra  ,  s.  f.  bot  (onagrá)  onagra  (planta). 

Onacrb,/.  m.  d*kist.  nat.  (ooágre)  onagro 
(animal)  —  antigua  machina-belllca  (arrojava 
pedras). 

Onanisme,  s.  m.  (onanisme)  cnanismo. 

Onbocj,  1. /n.  bot.  (onbd)  arvore  das  índias 
oocidentaes  (seu  fracto  similba  o  pecego). 

''Onc,  *Onques,  adv,  (ónlu  em-nenhum- 
tempo ,  januis ,  nunca. 

Once  ,  s.  f.  (ônœ)  onça  (medida ,  peso,  e  ani- 
mal). 

t  Oncead  ,  s.  m.  dim.  de  bras,  (onçd)  onça- 
zinba. 

f  0NCEI.LE,  /.  f.  d'hist.  nat.  (onoéle;  Ugre 
(de  Barbar la). 

Okciales,  adj.pl.  d'aniig.  (oodále)  onciaet, 
ônciales  (lettras  maiúsculas  para  inscripçôes ,  e 
epitaphios). 

Onclb  ,  s.  m.  relat.  (ônkie)  tio 

iOncle  à  la  mode  de  Bretagne ,  primo  oom- 
irmão  de  pae ,  ou  mâe  :  grand  oncle,  tio  Ir- 
mão do  avô ,  ou  da  a?6, 

Okcotohie,  s.  f.  cir.  (onkotoml)  tacisáo 
(d*um  tumor,  etc.) 

Oncrb  ,  /.  m.  naut.  (ônkre)  onera  (cspede  de 
navio). 

Onction  ,  s.  f.  (onkciôn)  unçio ,  anctmra  — 
{fig.)  devu^o  —  recolbimento-religioto. 

Onctueusbhbnt  ,  adv.  (onktiieuMiuii)  oob- 
pungeale  piedosamente  ~  com  ancio. 

43 


671  ONG 

Onctueux,  sb,  adj.  med.  (onktiiêu,  «) 
crasso,  engOFdiirado,  engraxado ,  oleoio ,  nue- 

tnfiAO   a» 

Onctuosité  ,  *.  f.  didacl.  (ouktaozilê)  gor- 
dura ,  ûnctuosidade. 

Ondain  ,  s.  m.  (ondôn)  anllgao-direlto  (paga- 
Tan-o  a'el  rci  de  França). 

Onde  ,  s.  f.  (onde)  onda ,  vaga  —  [fig.  poet) 
agua—  mar  —  {pi.)  ondeado  cnos  e«iofo8>. 

(Fendre ro«£f<?j  rasgar  o  mar  :  vom^TVonde, 
sorver  a  agua  :  faire  rejaillir  To/irf^,  fazer  sal 
tar  as  agnas  :  briser  Voride,  quebrar  as  ondas  : 
ffendrc  les  ondes,  coriar.  abrir  as  ondas,  cru- 
zar os  mares  :  fuir  à  la  merci  des  ondes,  entre- 
gar-se  a  cortczla  das  ondas  :  venir  au  travers  des 
ondes,  atravessar  os  mares  :  donner  des  entra- 
ves aux  ondes,  pôr  frtMO  ds  ondas  :  voir  voûter 
les  ondes,  ver  encrespar,  encapellar  as  ondas  : 
engouffrer  les  ondes,  ennovelar  as  ondas. 

Onde,  e,  adj,  (oudé)  ondeado  «  a. 

Ondécagone,  X.  f.  geom,  (ondekagônc)  on- 
decagono. 

Ondée ,  Í. /".  (onde)  aguaceiro,  bátega,  bur- 
aiguiada , chuveiro,  pancadad'agua  —  iteração , 
repetição ,  repreza. 

(Travailler  par  ondées,  trabalhar  per  vezes. 

Ondin.  e  ,  s.  (ondén ,  lue)  Oodino ,  a  (genio 
habitador  na  agua). 

Ondoieibent,  s.  m,  (ondoamân)  baptismo  (wm 
as  cercmonias  da  igreja). 

Ondoyant,  e,  adj,  (ondoaiân,  te)  ondeado, 
ondeante  —  ondeando. 

Ondo^  ER ,  v.  a.  —  x^'  Ci  part,  (ondoai^)  bap- 
tizar (sem  as  ceremoniat  da  igreja)  —  (v.  /i.) 
fluctuar,  ondear,  ondular. 

Ondulant,  te,  adj.  nu  med,  (ondi/lân,  te) 
laote. 

Ondulation  ,  $.  f.  phjn,  (onduladôn)  oodu- 
OQdulaçâo. 

Ondllàtoibb,  adj,  2  gen.  phjrS'  (ondula- 
toáre)  ondulatório,  a. 

Ondulé. E,  ou  Onduleux,  ss,  adf.  bot.  (on- 
dulé, ondulèu ,  ze)  ondeado,  onduloso ,  a. 

Onduler  ,  v.  n.  phxs.  (ondulé)  ondular. 

OhÉRAiRB,  adj.  S  gen.  for,  (onerére)  onera- 
rio,a. 

Onéreux,  sb,  adj.  (ooeréu,  ze)  oneroso,  a. 

Oncle,  /.  m.  (ongle)  unha  —  garra  —  beHda 
—  [bot.)  pedúnculo  (de  flor)— caico  (do  cavallo). 

(Se  battre  à  coupa  ^^onglea^  combater-  se  a 
unhadas  :  avoir  bec  et  ongles,  ser  prompto  de 
máos  e  lingua  :  avoir  de  l'esprit  jusqu'au  bout 
des  ongles,  ter  muito  juizo  {jig.  fam.). 

0N6LÉ.  1,  adj.  de  bras,  (ongle)  armado,  a 
de  garras,  unhai. 

Onglée,  a.  f.  (ongle)  dôr,  frio  inaspontat- 
dos-dedos)— (</'a/</.)  escrescencia-membranosa. 

Onclst,  X.  m.  (ongle)  tira-de-papel  (onde  co- 
lam estampas,  etc.)  —  espécie  de  buril  —  {bot,) 
unha  da  petala« 

0N6LBTIB,  $,  f,  d'ahHd.  (ongléte)  burii- 
cbato  —  «meira,  mihadura  —  {pi,  de  sêrralh.) 
ngo  (no  GhatuHU-fDUia). 


OPA 

ONGUsrt.  B,  éid[/.  bot.  (onUMI)  unsoi»- 
lado,  a. 

Onguent,  s,  m.  (ongbAn)  angomto, 
aromotica  —  perfume.  j 

Ongulé,  e  ou  Onguiculé,  s  ,  adj'  (aogbirtt,      ' 
onghc/ikulé)  liugulado,  a. 

Onirocratie,  s.f.  (oniorkraci)  onirocncia  («* 
d'esplicar  sonhos). 

t  Onirocritie,  Oniromangik,  t.  f.  (onirokriá, 
oniromancf)  onirocricia,  oniromanda  (ezpliei* 
çào  de  sonhos). 

Onirocritiqub,  *.  m.  (onirocrilfke)  oninxri- 
tioo  (inferprete-dos-sonlios)  —  {s.  f.)  onirmf 
tica  (arte  d'adivinhar  o  futuro ,  etc.  per  Deis 
de  sonhos). 

Omropole,  s.  m.  (ontropÔïc)on!ropok)ft)(|K 
examina .  etc.  sonhos  alheiot ,  etc.) 

Omiioscopuî  ,  s.  f.  k  oniroakopf  )  onirosoopia 
(se  encia  da  iuterpretaçio  dos  aonbos). 

Omx  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (onfts)  ooix (œnehi) 
r.  Onyx. 

ONKorasiiE.  s.  f.  ctr,  (onkotomf)  onkotomla 
(abertura  d*um  tumor). 

Onmement,  y.  Uonniement. 

Onocentaurb  ,  s.  m.  (onoçantAre)  oooceii- 
tauro  (monstro  fabuloso). 

Onocépbale,  adj.  2  gen.  (onocefále)  oooœ- 
phalo ,  a  (com  calKça  de  burro). 

Okocrotale  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (onokrotâle) 
groto-marino ,  onôcrotalo ,  pelicano  (ave). 

Onohancie  ou  Onomance.  s.  f-  (oaomanri, 
ononiànoe)  onomancia  fadivinhaçào  petonooe). 

i  Onomastique  ,  adj.  2  gen.  (ooomastfte) 
onomástico ,  a  (que  deve  ser  nomeado,  a). 

Onohatofée  ,  s.  f.  (onomatopé)  onomatopna. 

f  Ono»atopique  ,  adj.  2  gen,  (onomatopfte) 
OQoma tópico,  a. 

Onoxg  ^  s.  m.  (onOngl  dedmo  mez  do  aaao 
(dos  Turcos  orientaes ,  etc.) 

Onoms,  y.  Arrête-boeuf. 

Onoscéle,  Onoscéude,  /.  m.  (onosoéle ,  onoi- 
celfde)  monstro ,  salyro  (corn  pcroai  de  bom). 

Ontologie  ,  s.  f.  (ontolojf)  ontologia. 

f  Ontologique,  adj,  2  gen.  (ontolojlke)  oa- 
tologioo ,  a. 

Onyx  ,  s.  m.  d'hist.  nat,  (ooOu)  agala>te, 
6nyx. 

Onze  ,  adj*  2  gen.  num.  (onze)  orne. 

Onzièbie,  s.  m,  (onzième)  undedma-pvie  — 
dia-ooze  —  \fldj.  2  gen.  nunt.  ord,) 
undedmo,  a. 

Onziêmeiunt,  adff,  (onTlpmffman)  ci 
dmo-logar. 

OoLrmES,  s,  m.  pi.  d'hist,  nat.  (oUModI- 
tbes  (pedras  compostas  de  coocbinhaerpclrftai' 
das). 

Opaoté  ,  j.  f.  didact,  (opadté) 

Opalb,  i,f.  d'hist,  nat,  (opale) 
dra). 

Opaubr  ,  V,  a, —  té,  e,  part.  CopiW} 
açúcar  nas  formas ,  etc. 
Opaque,  adj*  2  gen,  diàaet.  ^0fsÊI^ 

pacto,  denso,  escuro,  ttf^àgtíbam% 

rente ,  õpaoo ,  tombrto,  a. 


OPI 

OpfftA,  #.  m,  (opera)  opera  ->  draina  —  aca- 
demia-musical  •*  (flg.  fam.)  ooiua-ardua,  difli- 
culdade. 

(Cette  affSiire  c^est  ua  opéra,  este  negocio  é 
cmlMiraçofO. 

OPÉSÂTiua,  TRiGB,  X.  (Operateur,  trfoe)  ope- 
rador, a  —  charlatão,  empírico  —  curandeiro , 
mezinbeiro. 

OPâUTir ,  YB,  adj.  des,  (operatif,  Te)  opera- 
tivo, a. 

OpÎÊBATioif ,  s.  f.  (operaciÔB)  acçáo,  obra, 
opéraçáo  —  proceder  —  iatiuuação  —  effîeito , 
iMoltado. 

(Les  opérations  de  guerre,  expedições  bellícaa. 

Opemcjlb,  s»  d'hist.  nat,  (operki<le)  opcr- 
coJo ,  a  (de  couchas ,  musgof ,  e  do  ouTido-dos- 
peixet). 

t  Operculé,  i  ,  adJ.  d'hist,  nat.  (operkulé) 
operculado ,  au 

Okérer,  V,  a.  e  /i.—  ré.  e,  part,  med,  >  eir, , 
etc.  (opéré)  obrar,  ôperir  —  exercitar,  UMr  — 
rffeituar,  fazer,  produzir. 

(Voui  arezbien  opérée  vos  deitastes  a  perder  o 
Kgocio  {prov.  iron.). 

Opks,  4.  m.  pi.  d'arch.  (opé)  agulheiros  (das 
paredes). 

Ophidiens,  s»  m.  pi.  d'hist  nat.  (ofidiéu) 
•erpeolet. 

*OrHiOGËNES,  *.  m.  pi.  greg.  (ofiojéne)  ho- 
mens-fabulosos  (descendiam  d'uma  serpe). 

Ophioclosse,  s.  f.  bot.  (ofioglóce)  língua  de- 
cobra  mecHir  (nianta). 

tOpaioUnus,  adJ.  e  *.  2  gen*  (oflolâtre) 
opbiolatra  (adorador,  a  du  serpes). 

Ophiolatrie  ,  s.  f,  (oâolatrl)  opbiolatria  (culto 
a  serpentes,  etc.) 

OmioijociB,  s,  f,  d'hist.  nat.  (oftoíojí)  ophio 
logia  («lescrlpçáo  das  serties). 

Ophjoxanceou  OpHioiiAt<(ciB,  S.  f.  iofiomàncp, 
o6oniaiici)  ophiomancla  (adivinhação  pelas  sît 
pentes). 

OraiOHAfUE ,  1.  m.  (ofiomáke)  ophiomaco  (  o 
qne  faz  guerra  a  serpes). 

tOPEiOMEPirrE,  s.  f,  (oflomorffte)  ophio 
Borphita  (corno  d'Ammoo). 

OniioPEACi,  s.  (ofioCi^)  opbjopbago,  a  (co- 
medor, a  de  serpentes). 

OraiTB,  adJ*  d'hist*  nat.  (oflte)  {pierre)  ser- 
pntiBa. 

Omis,  X.  m.  bot.  (ofri)  ophris  (planta). 

OnrniALinBoa  OpitaUiie,  s.f.med.  (oftaImO 
QpbUlmia. 

OpimiAuaiiTi,  adj.  2gen.  med.  (oflalmfke) 
opbtalmico,  a. 

OpvniAUMKiAraiB,  s.f.  (oflabnograff)  ophtal- 
Bographia  ideschpcâo  anatómica  do  olbo). 

OnmuuiouwiB ,  s.  f.  anat.  (  ofulmolojf  ) 
opbiaimologia. 

OPmALHOSCOPIB,  s.  /.  (ofUlOMskopi)  ophul- 


Opbthauiotobib  ,  s.  f.  anat,  (oflalmotomf) 
•phtalmotomia. 

OruT,  Opur,  ê.m,9f.  med,  (opiá,  opiâte) 
•pUto,  ofiéata. 


OPP  676 

OPiLATiF,yE,a(//.  med.  (opilatff,  ?e)  obi- 
IruitiTo ,  opllante ,  òpilativo. 

Opilation,  s.  f.  med.  .opilaciòo)  obstruocâOi 
Opilaçào. 

Opiler,  V.  a,  —  lé^  e,  part.  med.  (opilé)  oba-» 
trair,  õpilar,  tapar. 

Opihes  ,  adj.  f.  pi.  d'antig.  (opime)  {dé- 
pouitles  (despojos  opimos  ). 

Opinant  ,  s.  m.  (opinân)  opinante ,  Totante. 

t  OpInatbcrs,  /.  m.  pi.  d'antig.  (opinattar) 
Vivandeiros  (nas  hostes  romnnas*. 

Opiner,  v.  n.  (opiné) r pinar,  Totar. 

{.Opiner  du  bonnet ,  dizer  a  tudo  atnen ,  es- 
tar por  tudo. 

Opiniâtre  ,  adj.  e  /.  2  gen.  (opiniâtre)  abar- 
roado,  cabeçudo ,  contumaz,  obstinado,  ôpiniil- 
tico,  pertinaz,  teimoso,  a  ^  rebelde— assiduo,  a 

—  Ímprobo,  a. 

Opimàtrfmfnt,  adu.  fopiniatreman)  cons- 
tante, coniumaz.  firme,  ol>«tinada,  opiniática, 
pertinaz,  porfiada ,  teimosamente. 

Opimàtrkr,  V,  fl,—  tré.  e^part.  (opiúlalré^ 
porfíar ,  teimar. 

(5'— >  V.  r.  obslinar-se,  porfiar,  teimar. 

OpikiXtreté,  /.  f,  (opiniâtreté)  obstinação 
pertinência,  porfia,' teima  [fig.)  constância, 
perseverança.  ' 

Opikion,  s.  f.  íopintôn)  aviso ,  ôpiniáo,  pare- 
cer.  sentimento ,  voto  —  crença -peovaTel  —  es- 
timação —  Ideia  ,  pensamento  —  imaginação 
pbantasia  —  conceito,  Juizo—  nome,  repu^açáo. 

(Se  ranger  de  son  Opinion^  at  ceder  á  soa  opi- 
nião :  ne  vouloir  pas  démordre  de  son  opinion, 
não  querer  desistir  da  sua  opinião:  faire  con- 
naître ion  opinion,  dãr  sua  opinião  :  régler  ses 
opinions  ,  pautar  suas  opiniOe». 

*  OiMMQMSTE,  s.  m.  (opinionlste)  opinionista 
(auotor  d'unia  opini.lo). 

t  Opisthocyphòse,  s.  f.  med.  (opistocifóze) 
curvatura  (na  pspinba-dors:<l)  —  git>a. 

Ofisthodu»e  ,  s.  m.  d'antig,  opistbodomo 
(par te- posterior  dum  templo). 

Opi&thographf.  adj.  2  gen.  ^opistogrâfe)opis* 
tograpbo ,  a  ((>9<  rtpto ,  a  no  rever»o) 

Òpistiiotoos,  s.  m.  med.  convulsáo4o<>Gorp« 
(derrea-o  para  trás'. 

Opium,  s.  m.  [opiôm)  ópio  (succo-de-dormi- 
deiras). 

Ofmhachie,  ^.  HopumAOiiB. 

OpoBAi^ÀMi^n.  s.  m.  copobalsamAm)  balstmo' 
de-Judca,  dpobalsamo. 

OpopANAt ,  s.  m.  pharm.  (opopanáks)  o^ 
panax  (gomma\ 

Opopokax  ,  y.  Opopanax. 

Opportun,  k,  adj.  (oportrfn,  e)  favorarel,  íst- 
▼orccfdor,  ôpporluno,  propicio,  a  — TBOtajoso 

—  com  modo  .  »  —  |>roprlo ,  a. 

*  Opfnf^rvfitmf.Kt,€uiv.des.  (opporti/noman) 
opportunanicnte. 

OppoRTUMTá ,  s.  A  (oporiimité)  boa  «ommo- 
di('a(lede  teni|x>,  occaslào-favoravel,  õporlu^ 
nidade,  tempo- i>ropno. 

Opposant,  b,  adj.  e  s.  for.  fam.  (opozAo,  te 


678 


ORF 


dinadamente  :  renTerser  Vordre,  transtornar, 
alterar  a  ordem  :  rentrer  dam  Vordre^  tornar 
i  DoriM  I  devancer  les  ordres,  anticipar  as  or- 
dens: lui  demander  par  manière  d'acquit  se 
ordres  «  pedir^lbe  per  ceremoaia  suas  ordens. 

*  Orurbiisnt,  ê.  m.  (ordremAn)  ordem. 
OaorN,  s.  m.  de  pesc.  (ordtin)  1oogor-de- 

ctQDat  (sobrf  oordas). 

Ordcrc  ,  a.  f,  (ordiire)  excremento ,  immun- 
dicia,  porcaria,  sujidade  —  lixo  —  poeira— aliro- 
padura ,  elscaibagem  -*  nódoas-  (/I^.)  torpeza 
—  linguagem 'deslionesta  —  infâmia  —  descrê- 
dito«  de^bonra,  vitupério— deshonestidade,  obs- 
cenidade. 

Orddrifr,  êre,  adj,  e  s.  (ordurié,  ére)  des- 
bocado ^  obsceno,  que  diz  palavrai  desbooes- 
tas. 

Oréâoes,  V,  ORCAnES. 

*  Or£b,  X.  a  (oré)  borda,  orla  (d'nm  bosque). 
OnsiLLÁRD.  B«  adj*  de  mon.  (orelbar,  de}  ore» 

Ihudo  (cavallo). 

Oreilli,  /.  /.  (orélbe)  orelba,  ourido  —  do- 
bra (em  rolba-de-liTro?~az3  (da  panella)—  {bot*) 
appondire,  orelbete  das  foibas. 

(Avoir  la  puce  à  Voreilie,  estar  oo'a  pedri* 
nba  no  sapato  :  fã\n  la  sourde  oreitle,  fizer  ou- 
vidos do  mercador  :  prêter  Voreilleh,  aflar,  appli- 
car  o  ouvido,  atteoder,  dar  ouvidos  :  se  faire  tirer 
Voreille,  ceder  com  dificuldade;  fazer-se  ro^ar  : 
avoir  YoreiUe  de ,  ter  cabimento  com  :  avoir 
f  oreille  baste .  esf  ar  cabisbaixo  :  oreitle-a^kne^ 
tremella  (planta;  :  ortf///«-de- mer,  espécie  de 
Goncba  :  oreille-àe-Wè^re,  perfolbada  (planta)  : 
oreille-á^oxxTt^  orelha-d*urso  (planta)  :  oreille- 
de-souris,  orelba-de-rato (planta;:  parlera  To- 
reiile,  failar  á  orelba  :  prêter  Voreille,  appli- 
oar,  prestar  ouvidos  ;  Inclinar,  apromptar  o  ou- 
?ido;  dar  attençio,  attender  :  porter  bas  l*o- 
reilUft  ir  cabisbaixo  :  imprimer  dans  VoretUe, 
entranhar  no  ouvido  :  secouer  les  oreilles,  aba- 
nar a  cabeça  :  avoir  les  oreilles  rebattues ,  es- 
tar enfastiado  de  ouvir  :  oreilles  de  charrue , 
aivecas  :  fk-apper  les  oreilles,  tocar  nos  ouvi- 
dos ;  feril-os  ;  assaltal-os  :  lui  frapper  les  oreilles^ 
toar-lbe  nos  ouvidos  :  fermer  les  oreilles,  tapar 
ot  ouvidos  :  blesser  les  oreilles,  offender  os  ou- 
vidos. 

Orkolé.  b,  adJ,  de  bras,  (orelhê)  orelhudo,  a. 

OREII.LBR,  s.  m.  (orelhé)  cabeçal,  trave<;seiro. 

Orbillbttb,  X. /.  dim.  (orelhéte)  argoliuha 
(pOe-te  na  orelha)  —  {anal.)  aurícula. 

Orbilloks  ou  Grillons,  /.  m.  pi,  (orelhdo , 
orilbôn)  tumores  (das  parotidas). 

Orbllanb,  s.  f.  boL  orellaoa  (planta  america). 

Oréhcs,  X.  m.  fam.  lat,  (orenuls)  oração, 
•upplica. 

Orbxib,  $.  f,  med>  (orekcf)  orexia  (appetite- 
continuo  de  oomer). 

OrfAvbb,  a.  m.  (orfèvre)  ourifea. 

OiirÉVRBRiB ,  a.  A  (  orfbvrerf  )  obra ,  trafico 
d*oarives   ourivesaria. 

ORFtvti,  adj,  corfevri)  trabelbadoper  oorlvti 
ftioro,  etc.)  «^         w 


0R6 

Oii;  iLLEK,  S.  m,  (orfilbè)  almoMliilia  de  i 
leiro  (sobre  o  catallete). 

Orfraib,  s.  f.  d'hist,  nmt.  (Orfirdil  sofriasa 
(aguia-marinba?. 

ORFRAftÉ,  B ,  a€U»  (orfiraré)  coberto ,  leeide ,  a 
(de  brocado)  coruja. 

Orfroi  ,  s,  m.  (orfroá)  bordadura,  mame* 
d'ouro  (orna  parameBtoè-ecciestaatiooa). 

Organoi  ,  s.  m,  (organdi)  eipecie  de  cassai 
linbo. 

Orcani  ,  s,  m.  (orgUine)  orgto  —  (/^)  p» 
soa  de  que  se  0  principe  vale  para  declarar  sim 
vontades. 

(Avoir  un  bel ,  on  bon  organe,  fer  boa  voc. 

Organeau  ,  f^,  Arganbad. 

Orcaner  ,  V.  n,  (orghanê)  cantar  modulada- 
mente. 

Organiqub,  adJ,  2  gen,  (orgtianlke)  Instro- 
mental ,  orgânico ,  a. 

Organisation,  s.f.  (orgfaanizadOa)articoIacio^ 
ûrgaoisaçào,  textura. 

Organiser,  v.  a.  —  se.  e,  part.  (orgtianiiD 
orgaoisar  —  dispor. 

Organisub,  s,  m.  (orghanitme)  organisaio 
(0  que  pertence  á  organísaçáo  dos  corpos). 

Organiste  .  s.  2  gen.  (orgbanista)  orgaoiila 
(tocador,  a  d VgAo)  —  orgaoeiro  (o  que  CalH-ica 
orgáos). 

Organsm,  s^  m.  de  manu  f»  (ergancéa)  or- 
ganziuo  (aeda-torckU,  torçaiX 

teGANSiMKB,  V.  a.— né.  e,  part.  (orgaDdot) 
toroçr-teda  (à  maneira  d^orgaozino). 

Orgasme,  s.  m.  med.  (orgbâsnie)  orgasmo. 

Orgb,  *.  f,  (drje)  cavada  -^i.txpogr.)  uâm- 
redondas  (de  cantocbAo ,  etc.) 

(Or^e-mondée ,  cevadinba,  cevada-mondidi  : 
or^tf-perlée,  cevada-pllada  :  ftiire  faéeo  ses  or^ 
ges,  procurar  bem  seu  proveito  ^s.  m.\ 

Orgbaor  ,  s.  f,  (orjáde)  amendoada ,  õnata. 

Orgeat  ,  /.  m.  (or já)  orxata. 

Obgboixtou  OnGBLBT,  s.  m.  med.  (orjeoie. 
orjeléj  terçol.  # 

Orgie,  /.  f,  (orJO  bdiedeira,  borracheira - 
ij)l.  danlig.)  haccbanaes, orgias. 

OrgiophAivtbs,  /.  m.  d'antig.pl,  (oijMtale} 
Orgiopbantes  (sacerdotes  das  orgias). 

Orgnes  ^s.f.pL  (Amhe)  gavelaa-bortzoriies 
(sobre  o  tecto). 

Orgob ,  Orgues ,  s.m,t$.f.  pC  (dtgtt}or 
gão  (instrumento)  —  logar  do  orgio  (nas  \^ 
Jas)  —  {de  fort,  emtig.)  uniáo  de  canoa-d'^^ía> 
garda  (ci^s  escorvas  se  communicam}. 

{Orgue  porutif,  realejo  :  point  ^arguêg  cal- 
deirão ,  suspensão,  t,  de  mus. 

Orgueil  ,  /.  m.  (orgbéulh)  alUva, . 
cia ,  jacuncia ,  orgulho ,  nreaump^A^^' 
vaidade  —  futo  —  ferauí ,  fcrDcida<ie— iMtí 
lUura,  cume,  elevação,  |iíci>«  nminrii   ^^ 

(Stre  boafli  a'orgueU,  ntiaolar  de 
IHchir  Vorgueil,  amaciar  e  ofgiilhow 

OaciniLLBoaaBBNT ,  ad¥^  (c 
alUva,  armgiBle.lMiiadi» 


.<* 


»».í 


ORI 

ORCDBiujnjx.  SB,  adj,  (orf^ulh^n,  z«)  attivo» 
irroganie ,  inchada«  ôrgulbo») ,  presumpçoM) , 
•uberbo,  vaidoio ,  a  —  insolente  —  elerado ,  em- 
pinado, a  —  enhirecido,  groiio,  leTantado  , 
tniticDle ,  tomtdo  (mar). 

Obgdei  on  DAixrrs ,  s.  m,  pi.  naut.  (órgbe , 
dald)  embornaes. 

fORiCHALQOi,  ê.  m,  (oriUlke)  oricbalco 
(mixte  de  oobre ,  ouro  e  prata). 

OwEisT.  *  m.  (opiân)  Leranfe ,  Oriente. 

Oriental.  E.adJ.  (oriantál)  oriental. 

Obieivtaliser  (50  v.  r.  (l'oriaotalizé)  orlenta- 
lisar  se. 

Orientaliste.  *.  m.  (orlanitallste)  orientalista 
(perito  nas  Itnguas  oríentaes). 

Orikntacx  ,  s.  m.  pi.  (oriantô)  Orlentaes. 

Orienter  ,  v.  a.— té.  e,part.  (orianlé)  orien- 
Ur. 

[Orf enter  les  toiles ,  dispor  vêlas  ao  Tcnto. 

[S'  —  )  V.  r.  orienlar-se ,  norlear-se. 

♦  Orier  ,  s.  m.  (orié)  estola ,  ôrario. 
Orifant  .  s.  m.  (orifan)  cornetlnba  de  caTal- 

Icirn  (provocava  o  inimigo). 

OniFir.E ,  X.  m.  anat.  (orifice)  orifldo. 

Or.iFLAMME ,  s.  f.  (oriflòrae)  auriftamma  (es- 
tandarte dos  antlgnos  reis  franoezes). 

•Oriflant,  s.  m.  ioriflân)  orgulhoso,  so- 
berbo ,  vaidoso,  váo  —  pomposo. 

Origan,  s.m,  bot.  (orighân) ouregâo  (planta). 

Origémsue,/.  m,  (orijenísmej  orígenismo 
(seita  d'Origeoes). 

ORir.f.NisTK .  í.  m.  (orijenlstc)  Orlgenlsta  (se- 
quaz d'Origenes). 

Originaire,  adj,  2gen.  (orijinére)  natural, 
Mtivo,  originário , oriundo ,  primitivo,  a. 

(Un  vice  originaire,  um  vicio  de  nascimento. 

Originairement,  adv.  (orijinereman)  anti- 
gua«  original,  originaria,  primitiva,  primor- 
dialineole,  de~principio ,  na-origom. 

Original,  s.m,  ^orijinál/archeiypo,  exemplar, 
modelo ,  original,  prototypo— homem-singular, 
extravagante,  zote. 

Original,  e,  adJ.  (Orijinál)  novo,  a  —  extra- 
ordinário ,  inaadicto ,  a  —  particular—  ridículo , 
singular  —  primitivo ,  a. 

ORiGiNALi-:nENT,  ad(f.  ^orijinaleman')  extraor- 
dinária ,  original ,  ridicula ,  singularmente. 

Originaut^,  *.  /".  (orijinalitô)  exiravjgancia, 
impertinência ,  originalidade ,  ridiculez,  singu- 
laridade, tolice. 

♦  Origination  ,  s.  f.  (orijinaciôn)  origem. 

Origine  ,  //.  (orljlne)  começo,  fonte,  manan- 
cial ,  origem ,  principio,  raiz  —  causa ,  motivo 
—  etymoiogia  (das  palavras). 

(Tirer  son  origine,  ser  oriundo  :  sentir  son 
origine,  resoender  á  sua  origem  :  remonter  à 
rori^i/i^t  sabir  á  origem  :  venir  d'une  illustre 
origine,  proceder  d'ails  estirpe. 

Origmbl,  le,  adJ.  (orijioél)  íogenito,  inoato, 
original  —  primitivo,  a. 

ORieufiLunuorr,  adv,  (orijlneleinaii)  ori- 
ginal ,  originaria ,  primitif  amente. 

OufiiUA  oa  OnoHiyo ,  #•  m,  d'Mst,  nat.  (ori- 


ORN 


#79 


nhál ,  orinbâk)  aloé ,  granlMsta  (animal  do  Ca- 
nad.*}). 

Orillard.  F.  Orrillard. 

Orillon,  s.m.  (orilbòo)  orelbinha-K«ftf  A>rif .) 
orelhão  —  aza  (de  tigela). 

t  Orillon NÉ.  e,  adJ:  de  fort,  (orilhonê)  ore- 
Ibado ,  a  (com  orelbáo). 

Orin  ,  s.  m.  naut,  (orén)  cabo  (prende  a  bola 
á  ancora). 

Orinal  ,  s.  m.  (orínál)  canal ,  condncto  (per 
onde  passa  a  arína). 

Orinde.  s.  f.  forénde)  oríndio  (semente  de  que 
os  Ethiopes  faziam  pâo). 

Orion,  i.m.  €utr.  (oriôn)  Orfon  (oonslellaçSo). 

Oripsau,  s.  m.  (oripô)  ouropel  —  {flg.  fam.) 
falso-brilhanle. 

t  Orix  ,  í.  m.  d'antig,  (orfts)  animal  fabu- 
loso ,  feroz. 

Ormi  ,  /.  m.  de  bras.  (6r1e)  einta ,  Ma  (no 
escudo). 

Orme  ,  s.  m.  bot.  (^rme)  olmeiro,  olmo,  aHmo 
(arvore). 

Ormeíu.  s.m.  dim.  bot.  (ormd)olmo-peqaeno. 

*  Orkel,  /^  Ormeau. 

Ormille,  s.  f.  collect.  (ormflbe)  olmeal  (Jo- 
gar plantado  d'estacas  de  olmosV 

Ormin,  s.  m.  bot.  (ormén)  ormlnlo,  ou  or- 
▼ale  (planta). 

Ormoie,  /.  f.  (ormoi)  olmeal ,  olmedal. 

Orne,  1.  m.  ^/.  (orne)  ft-eizo  -  florido  (ar- 
vore). 

tORNRMANifrE,<id[/.  (ornemaniste)  ornamen- 
tlsta. 

Ornement  ,  *.  m.  (omemân?  adereço,  atavio, 
concerto,  embellecimento ,  enfeite,  guarnição, 
ornamento,  ornato  —  {fig.)  lustre  —  (pi.)  arma- 
ções (dlgrcja)  —  vestes- sarerdoiaes. 

(Prendre  le  feu  aux  omemens,  pegar  o  fogo 
nos  ornamentos. 

Orner,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (orné)  adereçar, 
aformosear.  ataviar,  atilar,  decorar,  embelleoer, 
embellezar,  enMtar,  exornar,  formosentar,  or- 
nar —  lustrar,*  polir  —  iUustrar. 

[S'  —  )  V.  r.  adereçar-se,  enfeitar-se,  or- 
nâr-se. 

Ornie  ,  F.  VomNB. 

Ornière  ,  s.  f.  (ornière)  carrfl ,  rodado ,  ro- 
deira. 

Ornis  ,  s.  m.  (omO  cassa  das  índias  (raiada 
d*ouro  e  prata). 

Ornithies,  adJ.  e  s.  m.  pi.  d'antig,  (omitlif) 
Ornithias  (ventos  do  Oriente ,  etc.) 

Ornitrogaix  .  /.  m.  bot.  (omitoghále)  lelle- 
de-gallintia  (planta). 

Ornitrocalon  ,  y.  Ornithogalb. 

Ornithologie  ,  s.  f.  (ornitolojf)  omitbologla 
(bistoria- natural  das  ares). 

ORMTBOLfGioDE ,  ttdj,  2  gen.  (omltolojlke) 
oroithologico ,  a. 

Ormthologutb,  s.  m.  (omltolojlste)  ornlth^ 
logtsta. 

Ornitiomancb  ou  Ornitiomancr  ,  ê.  f.  (orni- 
tomânce,  omMomand)  ornitbomancia  (adivi* 
nbaçâo  pelo  vôo  das  aves). 


680 


ORT 


ORFfiTMMDB,  S.  m.  bot,  (omltopóde)  pe-<te- 
gallinha  (plantaV 

Orobancbb.  /.  f,  bot.  (orobAnche)  herva 
•ara,  género  de  plaou  da  família  das  robao- 
oboïdas. 

Obou,  s,  f.  bot.  (oróbe)  errilha-de-pombo 
(plauta). 

OiioixiGfB,  s.  /.  (orolojO  orologia  (descrîpçâo 
das  inontanbas). 

Orpailleuk,  s.  m.  (orpalbêur)  gàadaieiro 
(d'ouro  em  palhetas  na  areia).  ^ 

♦  OBPHANTâ  ouOrphanité  ,  S.  f.  (orfaotê ,  or- 
fanitè)  orfandade. 

Orpbeun.  b  ,  s.  (orfelén  «  fne)  orfâo ,  â. 

Orprelinagb,  s,  m.  (orfblMje)  orfandade. 

Orpheline,  s,  f.  (orfeMne)  cravo-rcixo  (flor). 

Orphéoron  ,  s.  m.  mus.  (orféorôn)  instru- 
mento (similba  o  alaúde). 

Orphib  ,  s.  f.  d'hist.  nat  (orfl)  orphia  (pdxe 
similbante  ao  peiie-agulba). 

Orpbiu<ïre,  9.  f.  de  petc,  (orfiliére)  rede 
(pesca  arenques). 

Orpbiqub,  aJJ.  2  gen.  (orflke)  oipbioo,  a 
(pertencente  a  Orpbeu). 

Orpiuent  .  s.  m.  (orpiroân)  ouropimente. 

Orpin,  s.  m.  bot.  (orpén)  berva-pinhcira , 
nra-de-raio  (plantai  —  ouropimente. 

♦  Orqde  ,  s.  f.  (órke)  orco  K  Épaulârd. 
Orràcà,  s.f.  (orak.1)  liquor  de  coco  (na  India). 

♦  Obrublb  ,  adj.  2  gen.  (orciblel  borrivel. 
Orsb,  s.  f.  naut.  (orce)  bombordo,  orça. 

(X  Vorse,  à  orça ,  de  ló,  serra  o  tento  {ad</.). 

Orseillb  «  s.  f.  bot.  (oroélbe)  orcella  (musgo. 
ou  droga  dos  tincturdros). 

ORfEB ,  V.  n.  naut.  (orçé)  orçar  (metter  á 
orça)  —  ir  contra  o  tento  remando. 

Orseitb  ,  s.  /.  (orcéte)  estofo  ligeiro. 

Or  sus  !  interj.  (6r  çài  eia  !  Ora  susl 

Ort«  s.  m.  comm.  (fir)  tara. 

(Pfcser  ort.  pesai  co*a  tara. 

Orteil  ,  s.  m.  (ortélh)  dedo-do-pe. 

Ortbodorb  ,  s.  m.  (ortodóre)  ortbodoix)  (onze 
dedos  de  comprimento  ;  medida  gregas 

Ortbodoxe,  adj.  2  geru  (ortodõkce)  ortho- 
doxo.a. 

Ortbodoxib  ,  s,  f.  (ortodokcf)  ortbodoxia. 

t  Orthodoxocbapbe,  s.m.  des.  dogmat.  (or- 
todokçográfe)  ortodoxograpbo. 

ORTBOORoaiB ,  s.  f.  naut.  (ortodromf)  ortbo- 
dromia  (derrota  do  natlo  em  linba-recta). 

Ortbogonal.  b  ,  adj.  geom.  (ortogonal)  or- 
thogonal «  perpendicular. 

Ortbogonalchent,  adv.  geom.  (ortogonale- 
maa)  ortbogonal ,  perpendicularmente. 

Ortboconb  ,  adj.  f.  geom.  (ortogône)  ortbo- 
gona  (linha). 

Ortbocrapbb  ,  1.  /.  (ortográfe)  orthographia. 

Obtbocraphib  ,  s.  f,  d'arch.  (ortografl)  or- 
Hiographia  geométrica. 

Orthocrapbieb  ,  i;.  a.  —  phié.  e,  part,  (or- 
tografia) escreter-oerto,  ortho^raphar,  ou  ôrtho- 
graphiar. 

OBTWWBAPUQin,  adj.  2  geiu  (ortograflke) 
ortbograpliloo,  a. 


osc 

grapbista. 

OBTMLmiii,  /.  f.  granu  deê.  (ortol^ií) «^ 
tbologia. 

OrtbONTBQPIB,  F,  OflnKHPtfMI 

Ortbopâle,  s.  f.  d'antlg.  (ortopAle)  ortli»- 
pala  (lucta  dos  Gregos,  ou  Romaooa). 

Orthopédie,  s.  f.  med.  (ortopedl)  orthope- 
dia  (arte  d*emeadar  deCeitos  do  corp»  das  criío- 
Ças).  - 

Orthopnéb,  s.  f.  med.  (ortopoê)  orthopan 
(difficuldade  de  respirar  deitado). 

Ortbostame,  s.  f.  (ortostáde)  tónica  {oooid»> 
bras-direitas). 

Oktie  ,  /.  /.  bot.  (ortO  ortiga  (planta). 

[Çrtie  puante,  fedegosa:  jeter  le  firoe  «a 
orties,  lançar  o  habito  ás  henras. 

*  Ortier  ,  V.  a.  —  tié.  e,  part,  (ortié)  nrti- 
gar,  (fustigar,  picar  com  ortigas). 

Ortive,  adj'  f'  astr,  (ortlte)  {amptltuée^ 
amplitude-ortita. 

Ortolan  ,  s.  m.  dThist.  nat.  (ortoUn)  eea- 
cbramo ,  sombria ,  terdeltiáo  (avezinha). 

Ortygooopib  ,  s.  f.  d*antig.  (ortigookopO  or- 
tygooopia  (  combate  de  codornizes  n'om  cir- 
cuito). 

Ortucub  ,  f .  f.  (ortilgbe)  diobolo  (moedi  di- 
namarqueza). 

Orvàlb  ,  s.  f.  bot.  (ortále)  saltB-traBynmia 
(planta). 

Ortiétàn,  t.m.  (orvietAn)  antidoto,  drrietto, 

Ortgtébienb,  s.  m.  pi.  d'kist.  nat.  (orilli- 
rien)  orycterlanos  (animaesqne  fossam  a  terra). 

OairCTOGBÁPB»,  Obtctolocib  ,  /.  /.  d'hist 
nat.  (oriktografl,  oriktolojO  oryctographia, 
oryctologia  (tractado  dos  fbssfs). 

Ob  ,  i  j.  m.  (0)  osso  —  ide  caç.)  esporio  (4d 
TeadoV 

(Laisser  un  os  k  ronger,  deixar  nm  Uoo-dV 
bra  :  donner  on  os  à  ronger,  entreter  :  péoébcr 
jusqu'à  la  moelle  des  os,  calar  até  a  medola  dos 
ossos  :  avoir  la  peau  collée  sor  les  m,  ser  ai- 
grissimo  :  être  mouillé  jusqo*aax  os,  estar  ma- 
lhado té  a  pelle .  ou  oomo  orna  sopa  :  biie  dt 
.vieux  os,  viver  muito. 

0SC4RBI0N,  s.  m.  de  conchjrL  (oskahrita) 
concha  (da  classe  das  mulUvalvalas. 

OscHÉocÊLB,  s.  f.  med,  (oskeoeéJfe)  henli 
ventral. 

t  OscHÉPBORiBs ,  s.  f.pLmxth.  (oskcivf) 
Oscheforiai  (festas  a  Baccbo^  e  a  lliiierva). 

Oscillation,  s.  f.  mechan.  (ocilacite) «d-  * 
laçâo,  vibração. 

Oscillatoire  ,  adj.  2  gen.  mèchaiu  (odh- 
toáre)  oscilatório , vibratório,  a. 

Osciller  .  t;.  n.  mechan.  (odlé)  balaofiir,  Et 
dllar,  vibrar. 

OacrrATiON ,  F.  BIiuehsnt 

f  OsoopBORiBS ,  s.  f.  pi.  d'antig.  (< 
Osoophorias  (festas  a  Theseul. 

OsÊiiLATEOB ,  adj*  m.  geom.  (< 
culador. 

OacoLànoii,  t.f.gõom.  pMfciflMMl' 
laçio. 


.J 


OST 

fuO*.  (oal]í  atrevido,  audti ,  oQudo ,  le- 

»,  a. 

iM,  »,  f.  bot,  (délbe)  azeda  (planta). 

,v.a,en.—sé,  e,  part,  (ozé)  atre- 

dosar  —  emprender  (oom  aDimo). 

iiB,  s.  f,  (ozeré)  saUsai,  vimeiro  (loffar 

Ddevimet). 

EUX ,  SB ,  adj.  (ozerétt,  le)  tîiikmo  ,  a. 

,  #.  m.  (ozié)  taisto«  Time. 

ÍRB ,  ^.  A  (oziére)  articoiaçio ,  Joncta . 

I. 

«us,  OssAiis,  M,  m,  pi,  (osmaDli,  os- 

arcos. 

umc,  s,  f,  chxm,  (osmazóme)  osma- 

u ,  eulj,  (otmére)  odorífero. 

'S ,  t.  m,  bot,  otmita  (planta). 

la,  tf.  HL  d'hist,  nat,  (otmiOm)  otmlo 

iOE,s,f: bot,  (osmòode)  espécie  de  feto, 
a  (planta). 

i,s,m,  propine,  (õske)  anieia ,  letteira. 
,  s.  m.  naut,  (océk)  sentina  (no  natio). 
ET,  1.  m.  dim,  (oceié)  ossiobo  —  ganiz , 
yo. 

lENS,  s.  m,  pt,  (ocemân)  osiada ,  ossos^ 
iB ,  tf.  A  (ooéte)  estofo  bollandez. 
rx,  SB,  a4/,  didact.  (océu,  zej  osseo, 
a. 

IAIV1911B ,  adj.  2  gen,  (ociaonLe)  ossia- 
(d^Ossian  bardo  escoisez)  —  d*iini  sa- 
tcuro,  selTj^m,  etc. 
lANBEa,  V,  a,  —  se.  e,  part,  (odaniiè} 
ir  (imitar  o  estylo  de  Ossian). 

IILB,  y,  NOYAC. 

RATION,  /.  /.  anai,  (odfikadôa)  osnfi- 
m,  V.  a.  — /t^.  Crpart,  med,  (ocifié) 

* 

)  V.  r.  ossiflcar^ie. 

iQCB,  adj,  2  sen.  (ocifilLe)  ossifloo,  a. 

sAceB ,  s,  m.  d'hist.  nat,  (odfrigbe) 

•Q  (aguia-marilima). 

LON ,  /.  171.  dim,  (odlbôo)  ossinbo  (dos 

ibos). 

ow,  adj,  2  gen.  med,  (ocíTóre)  ossi- 

^que  ataca  o  osso). 

E ,  adj.  des,  ioçd)  ossudo,  a. 
,  s,  m.  (óst)  exercito,  bOste  —  inimigo. 
x^s,  f.  (ostide)  estofo ,  anliguo. 
'A€B,  s,  m.  (ostáje)  tributo  (relativo  ás 

EBR,  tf.  m.  Jurid  (ostai^)  devedor  preso 

^guraoça  do  que  elle  deve). 

KiBB,  V,  a,  (ostajié}  dar  em  penbor. 

KNDAis.  B,  ad/.  e  /.  (ostaodé ,  ze)  Osten- 

ide  Ostende). 

ksulb,  adJ,  2  gen,  (ostaocíble)  osten- 


OTE 


681 


iBMT,  adu,  { ostandbleman  )  ás- 
OstensiTa,  patentemente. 
Moai ,  1.  m,  (ostaoQoár)  custodia. 

NBOIBI,  ^.  OBTBNSOUU 

NTAisim,  s.  m.  (ostaotallor)  Jactância* 


Uor,  arguiboso,  ttstenudor,  soberbo,  ^0. 

Ostentation,  s.  f,  (osuntadOn)  alardo,  Jac* 
tancia .  orgulbo ,  Ostentaçfto ,  presompçio ,  vai- 
dade —  AMto,  magniflcencia ,  pompa  —  ambh 
ciosa  demoostraçáo. 

OsTBNsioN,  s,  f,  de  Uturg,  (ostandOa)  expo- 
sição. 

Ostéocollb,  s.  f,  d'hist,  nat,  (osteokdie)  os- 
teooolla  (fóssil). 

OsréocoPB ,  s,  m.  med,  (osteolíópe)  osteocopa 
(dôr). 

OsTÉocoNiB ,  s,  f.  anat.  (osteogonf)  osteogo- 
nia  (tractado  da  formação  dos  ossos). 

OsTÉocRAPHiR,  s,  f,  anat.  (osteografl)  osteo- 
grapbia  (descripçáo  dos  ossos). 

OsTÉouTBES ,  s.  m.  pi.  d'htst.  nat.  (osteolfte) 
osteolitbos  (ossos  petrificados). 

OsTÉoLociB ,  s.  f,  anat.  iosteolojí)  osteología 
(tractado  anatómico  dos  ossos). 

OsTÉospuiiiB ,  s,  m.  bot,  (osíeospérme)  planta  • 
corymbifera. 

OsTÉosT^ATUHB ,  s,  m.  med.  mudança  d*osfo 
(em  matéria  adiposa). 

OsTÉoToaiB,  s.  f.  anat,  (osteotomf)  osteoto- 
mia  (tractado  da  dissecção  dos  ossos). 

OSTER£LL,  f.  OUTABDB. 

*  OsTEBXONn' ,  s.  m.  (ostermoné)  abril  (mez). 

*  OsTBz ,  *  OsTBL ,  s,  m,  (ostélLS,  ostéi)  casa. 
domidiio,  babítaçâo.  morada  —  (/?/.  osteuaí). 

*  OsTiEK,  s,  m,  d'hist.  nat,  (ostié)  açor  (ave- 
de-rapina). 

*  OsTiÉHB ,  1.  f.  (ostiére)  porta  —  casa. 
(Gueux  de  Vostiércj  mendicante  de  porta  em 

porta. 

*  OsnsB ,  s,  f,  de  cost,  (ostíze)  direito  (pa- 
gava-o  cada  fogo  a  seu  senlK>r). 

OSTRACÉ.  B,  adj,  2  gen,  e  s,  d'hist,  nat, 
(ostraoé)  ostraceo ,  a  (d'escama ,  de  ooncba). 

OsTBACisBB,  s.  Ht.  grcg,  d'antig.  (ostra- 
cisme} ostracismo. 

OsTRACiTB,  s,  f,  cChist,  not,  (ostradte)  con- 
cba  (d*ostra -petrificada). 

OsTaACODERMB ,  adj,  2  gen.  d'hist.  nat.  (os- 
trakodérme)  ostracodermo,  a  (m'a  pdle  coberta 
d*escamas). 

.    OsTREUN,  s,  m.  (ostreléo)  Ostrelino  (povo 
oriental  a  respeito  da  Inglaterra). 

OsTKOcoT  ou  Ostrogots,  s,  m.  (oslrogbó) 
Ostrogodo  (Godo  oriental)  —  ifig.  fam.)  bárbaro 
—  boçal ,  idiota ,  ignorante,  néscio ,  zole. 

Otacolstique,  adj.  2  gen,  med.  (otakustfke) 
otacustico,  a  vque  adjuda,  ou  perfeiçoa  o  sentido- 
d'ouvir). 

Otacb  ,  s.  m,  (outje)  reféns  —  caução ,  ga- 
rantia ,  penbor,  segurança. 

Otalgib,  s,  f.  med,  (oUljí)  otalgia  (dôr-d'ou- 
vidos). 

Otalgiqcb  ,  adj.  2  gen,  e  s,  m,  med.  (otat- 
jíke)  olalgioo ,  a. 

Oté  ,  prep.  (oté)  á  excepçáo.  afora ,  ezeep(o« 
fora,  salvante ,  tirado ,  tirando ,  tirante. 

*  Otel,  adv.  (oiél)  outro-lanio,  tanto. 
Otelles  ,  s,  f,  pt,  de  bras,  (otéle)  pontas  (do 

ferro^da-lança). 


est 


OITB 


Ormorm,  «.  m.  mfid,  (otandide)  itringa 
UMira  orelhat). 

Otbr  ,  V.  a.  —  /^.  tf^  jEMir/.  (oié)  afflittir,  de»- 
Tiar,  remofer,  tirtr  —  le?ar,  tomar  —  tubtrabir 
—  arrancar,  arrebatar  —  prhrar  —  dlmiDUir  — 
ap9gar,  borrar,  riscar. 

*  Otkyent,  X.  m.  (oterAa)  goardaTeoto,  ta- 
ptfento. 

OrsYOiB,  s.  m,  (oterod)  officiai  (dot  antigoos 
rdt  d'Inglaterra). 

OrvàN  «  Otbin  oa  Odin  ,  (otân ,  otén  «  odén) 
dem-dagiierra  idos  poroi  do  Norte). 

OnioNKE ,  *.  f.  àot,  (otónc)  otbonna  (planta). 

f  ♦  Otieux  ,  «b  ,  X.  (ociéu,  ze)  ocioso ,  a. 

Ons,  ^.  Outarde. 

Orrre ,  *.  A  ^w^^-  (o^^te)  otitis  (inflammaçio- 

do  ouTido. 
OrocRAPBiB,  s.  f.  anat.  (otografl)  otograpbia 

(descripçâo  da  orelba). 

OtoijOgie  ,  s,  f.  anat,  Cotolojn  otologia  Clrac- 
tado  da  orelba). 

OroRRHÉE  ou  Otibrhéb,  s.  f,  med.  (otoré, 
oUré)  fluxo  seroso  (da  orelba). 

Ototomie  ,  s,  f.  anal,  Cototomf)  ototomia 
(di8sec<:áo  da  orelba). 

Otruche  ,  P^.  biPÉRATOmK. 

I  Ottouan.  b,  adj.  (otomân ,  e)  otbomano , 

turco ,  a. 

t  Ottouànb  ,  s.  f.  (otomâne)  marqueza ,  soM. 

Ottcplb  ,  X.  f.  mus,  (otijple)  ottnpla  (com- 
passo-quadernario). 

Ou ,  conj.  (û)  de  outro-môdo ,  on. 

Oô,  adc,  (d)  cm-que-loiçar,  em-qoe-parte — 
d'onde  —  DO-qual ,  na-quai. 

OUAGE  .  f^.  OUAICHE. 

Od  Al  !  OoAis  !  interj\  (uél  0»  la  !  —  nfti  !  —  al  f 
^abl— ob! 

OdAicEB,  s,  m.  naut.  (uécbe)  esteira,  rasto, 
signal  (do  baixel  nas  ondas)  —  drga ,  reboque. 
K,  Sillage. 

(Tirer  un  vaisseau  en  ouaiche,  dar  ura  navio 
reboque  a  outro. 

OuAii.LB , s.  f.  (uî^lhe)  borrega,  cordeira,  ove, 
ovelha  —  (/?/.)  chrisirios  ^dirigidos  per  um  pas- 
tor ,  ou  superior<t:clesiastico). 

Ou-ARNouLY ,  í.  m.  de  cost,  (u-arnull)  aça- 
fate (tecido  d'algodào  c  canna). 

Ouate  ,  s,  /".  (uále)  algodâo-fino  (para  acol- 
choar). 

OuATEB ,  V.  fl.  —  té,  e,  part,  (uaté)  acol- 
choar. 

OuATERGAN ,  #.  m.  (uatcrgbâu)  fosso  (cheio  de 

lodo ,  ele.) 

OuATEUx ,  SB ,  adj'  Coaléu ,  «e)  do  algodâo- 
fino. 

OuBiER ,  s.  m,  dhist.  nat,  (ublé)  certa  casta 
de  falcões. 
I    ♦  OUBLAY BR . s. ffi. (ublelé) vcndadord'obrclas. 

OvBLAYERiB ,  X.  A  Cu^'^rl)  obreiarta  (arte 
de  fazer  obreiai). 

OuKi ,  9.  m.  (uhll)  esquecimento,  olvido. 

(Bnaefelir  dans  Voubli ,  sepultar  no  olvido  : 
lefieovedToiíAtfjOLetbes.  ' 

«Odbuaiicb,  f.  f,  (ablUnoe)  Aetlembranca , 


ODR 

deamemoria,  dwmemoriaimBtp, 
olvido. 

Oublie  ,  /.  /.  (dblf)  bottte-4oee  •  Obnía. 

Oububr  ,  V.  a.  e  /i.  —  i>tié,  e,  part,  (aUV!) 
deslembrar,  esquecer,  olvidar  —  daixar  dL.  -> 
omiltir. 

[S'  — )  V,  r.  esquecer-ae  (da  toa  obrigaçia^  - 
i  des«;uidar-sc,  faltar  (ao  dever)  —  desoaobeosMi 
—  descomedir -ae  —  desencaminhar -se,  doa- 
rlenfar-se ,  errar,  perder-aa. 

*  OUBLIERIB  ,  f^,  OUBLATCBIB. 

*OuBUBrrBt,  I,  f,  pt,  laMiéfc)  calabooc». 
masmorra  com  alçapáo,  que  fazia  caire  morm 
o  preso. 

OuBLiEUB,  ê,  m,  (obUtar)  o  que  vende  bosliaft- 
doces  — esqueddo. 

Oublieux,  ib,  a<^,  (nbliéa,  ze)  desméomo 
desmemoriado,  esqueoediço,  eaqixddo ,  ohi- 
doso ,  a  —  descuidado ,  a. 

OuDMB ,  V.  /i.  —  dri,  e^  part,  (odrír)  caear- 
quilhar,  engelhar  (a  catca-doa-reoottM). 

OuBn* ,  #.  m.  naut.  (uéat)  Oocaso,  Ooadeale. 
oeste,  Poentew 

t  OuBtr^fOBD-oratr ,  #.  m,  (UCst-ndr-nM 
oes-noroeste. 

f  OuBn^^uiHOirBBr,  «.  m,  (oéit-sild-iiist)  o» 
sadoeste. 

OvrUnterJ.  (dOailall 

Oui,  particul.  affirmât,  adp.  e  i.  bl  (oQ 
é-verdade ,  aim,  veramente  —  também. 

OuiAD.  ê,  m.  bot.  amendoeira  (da  iBuái 
Madagascar). 

Oufcou,  i,  m.  (nflctl)  bebida  (doa  Índios  aa»- 
ricanos). 

Oui-d\  ,  exprès,  fám.  adp.  (if-di)  de-tai- 
mente,  d^veraa,  pois-náo. 

Ofl-DiBB,  s.  m,  (uí-dfre)  atoarda,  boals. 
rumor,  voato,  voz. 

(Par  ouiy-dire,  de  ouvir  dizer,  d^ootiva. 

OuYe,  s.  f.  (u()  ouvido  —  {pD  godras. 

OUILLB,  f^,  OiLLB. 

OuiLLER,  V,  n,  —  té.  e,  part,  (nflbê) 
vasilhas. 

OuíR ,  V.  tf.  —  oicf.  e^  part,  (uír) 
ouvir. 

OuLB ,  /.  f.  protdne.  (die)  marmita, 
—  on Ja  (do  mar). 

Ollé,  /.  m.  ^olé)  piazinba  (onde 
poroo\ 

OuLMiÉRB,  s,  f.  (olmiére)  olmeal. 

OUPRLOTTB,  s.  m.  (upelOte)  raiz 
Surra  Ic). 

OupURER ,  V.  a.^ré,  e,  pari,  (npivDopffr. 

Ouragan  ,  s,  m.  (uraghin)  borraara ,  fivHll, 
tempestade ,  tormenu ,  tofio  (repealtaa^ 

OuR\QUB,  s,  m,  anat,  (aráte)  oraotiRp- 
mento-mcmbranoso  do  feto). 

OuRAS,  y,  ÉYEirraosB. 

OuBCB  ou  HouBCB ,  1.  f,  moT.  (flnd^ 
enxárcia  (prende  a  bombonto, «a 
verga  do  maslro-da-poppa). 

OuBMB,  v,a,^dL  e,  part,  fjm^mtwm» 
Ikrdir  —  {fig,)  armar,  Ibrjv,  WêêÊêêêê^^ 
tramar  (tralQio)* 


OOT 

\t$*nude  manuf,  (ordiçtfj»)  ur- 
Adura. 

OmuHflflam,  b,  s.  (ordiodari  zq) ordidor,  or- 
didtira. 

OcTRoisMis,  «.  m.  (ardlçoár)  urdidor  (initrii* 
mtnto;. 

OvRMSsuRB,  /.  f,  (urdiçtíre)  urdidora. 

OvROON ,  /.  nu  bot.  (urdôo)  seue  (planta). 

OiTRDiui  •  /.  m.  (drdre}  nó  (da  malha-de-rede). 

Odrloi  ,  V.  a.  — lé.  e,  part,  {jarlé)  atai- 
■bar,  drlar. 

OimuT.  1.  m.  (urlé)  bainha,  debnim,  orla, 
orladura  ~  {d'arcfu)  junctura ,  sacada  —  fa- 
Gba,  filete,  Itttra. 

OcBONOLOCis,  i.  f,  med.  (oronolojO  diicurto. 
tractado  das  orioas. 

(k'RONosoopE ,  s.  m.  (uronoskópe)  aronoscopo 
Cmedioo  das  urinas). 

OcRONoscopiB ,  s,  f.  (aronoskopO  oronosoopia 
(conbecimento  das  doenças  pela  inspecção  da 
QiiDa). 

OuKQOi ,  t,  m.  d*hist.  nat.  (drke)  orca  (pelxe- 
marino)  —  [naut.)  Ckrca  [embarcação). 

Ours  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (úrs)  urso  —  {fig. 
fam,)  bomem  cabelludo,  feroz,  rústico ,  etc.  — 
\naut.)  corda  (braceia  a  verga  do  maslroda- 
mezena). 

OuRSB .  #.  f.  cdrce)  ursa  —  {flstr,)  constelta- 
çâo  —  ipóet.)  Pólo,  Seplenlriâo. 

Oimsuf.  #.  m.  d'hUt.  nat.  (orcén)  ouriço- 
do-mar. 

OtRsncÉ.  B,  adj.  bot.  (urcinè)  ouriçado,  a. 

OimsoN ,  I.  m.  dim.  tThist.  nat.  (urçôn)  ur- 
•ozinbo  —  ipt.)  manguitos  (de  pelle-d'urso). 

OCTRVARI,  y.  UODRVARf. 

OuRviLLR,  i.  f.  (unrfllie^  teia  (de  Ncymandla). 
'^OosBLAGB,  s.  m.  (uzeláje)  beijo. 
♦  OÔT  ,  F,  AOÍÍT. 

Outarde,  s.  f.  d'hist.  nat.  (utãrde) abetarda, 
betarda  (ave). 

OuTARDBAU,  S.  m.  dinLiu\síTdò)  abelardinba. 

f  ♦  OuTi .  K  Utile. 

OuTiBOT ,  S.  m.  (utibó)  instrumento  d'alfiue* 
teiro  (bate  a  cabeça-dos-alflnetcs). 

Outil  ,  s.  m.  (uli)  ferramenta ,  instrumento- 
mecbanioo. 

Outillé,  b,  adJ.  (utilbé)  ferramentado ,  a 
(que  tem  bastante  ferramenta). 

(Bien  ou  mal  outillé,  bem,  ou  mal  provido 
de  ferramenta ,  e  instrumentos. 

Outiller,  v.a.  —  lé.e,  part.  adJ.  (utilM) 
ferramcntar  (proter  de  ferramenta). 

Outrage,  *.  m.  (ulráje)  affronta,  avanla, 
coDtamelia,  injuria,  insulto,  offensa,  uilrdje 
—  fillania. 

(Réparer  Voutrage,  compor  a  offensa  :  défier 
ka  outrages,  provocar  a  ralva. 

Odtragbant.  e  ,  adj.  (utragân ,  te)  afArontoso, 
contuinelioso.  Injurioso ,  offensivo ,  ultrajante. 

Outragbr  ,  V.  a.  —  gé,  e,  part,  (utrajé)  con- 
tomeliar,  injuriar,  Insultar,  offender,  ultrfljar. 

Outràgeuskiunt  ,  adv»  (atnOeuzeoian)  af- 
fkmtosa,  contumeliofa,  eioettlfa»  injuriow. 
altrl^oia,  tiliamente. 


ouv 


6SS 


Outrancb  (d)  adp,  (a  otrinoe]  ooohcioesso, 
fdra-dos-limites  —  sobre-modo  —  oom-rigor« 
Tiolentamente— sem- misericórdia,  sem-piedade. 

{(bmbat  à  outrance,  combate  a  todo  o 
trance:  persécuter  quelqu'un  à  oiz/nx/ic^j  per- 
seguir alguém  mortalmente  :  combattre  \  ou- 
trance, combater  desesperaijkk 

Gl'TRB  ,  s.  m.  (iHre)  odre. 

Outre  ,  prep.  e  adu.  (dtre)  além-de  —  em- 
cima ,  per-clma. 

(D'outre  en  outre,  de  parte  a  parte  :  en  ou* 
ire,  aiém-d'isso,  de-mais  :  passer  outre,  pas- 
sar adiante  ;  adiantar*  se ,  fazer  progresso. 

*  Outrecuidance  ,  s.  f.  (utrek/iidânce)  atre< 
Tîmcnto ,  audácia ,  ousadia  —  arrogância ,  en- 
tono ,  pitssumpção  —  insolência  —  temeridade. 

*  OuTREcuiDÉ.  E ,  adj.  (ulreki/ldé)  atrevido , 
audacioso ,  audaz ,  ousado ,  temerário,  a  —  pre- 
sumpçoso ,  a  —  insolente  —  excessivo ,  a. 

t  *  OuTRECuiDER .  V.  /i.  dcs.  (utrekiddé)  ter 
nimia  opinião  de  si-mesmo 

Outré,  e  ,  adj.  (utré)  excessivo ,  a  ^  exagga- 
rado ,  a  —  penetrado,  a~  transportado,  a— en- 
fadado, irritado ,  a  —  esfalfado  icavallo). 

Outrée  ,  s.  f.  de  cost.  (utré)  adjudicação ,  en- 
trega,  lanço  em  almoeda  icobre  outro  lanço). 

OuTREHENT ,  udu.  (utrcman)  desmedida ,  ex- 
cessiva, immoderada,  insolente,  violentamente. 

OuTBXMER,  s.m.  (utremér)  aml-oeleste,  ferdo- 
mar. 

{Jfoutremer,  alémmar,  ultramar  {adv.) 

OuTRE-HESURE ,  adv.  (  iltre-mez{h*e  )  dema- 
siada, deurrazoada,  desmedida,  excessivamente. 

Outre- noiTiÉ,  adv.  de  pract.  (útre-moatié) 
mais-de-metade. 

(Lésion  loutre-moitié,  lesão  enormíssima. 

Outre  passe,  s.  m.  (Utre-pãce)  córte-d'arvo« 
redo  (além  dos  marcos). 

OuTR£-PASS£R ,  V.  A.  —  sé.  e,  purt.  (útre- 
pacé)  exceder,  passar  (além  dos  limites)  trans- 
gredir, transpassar,  ultrapassar. 

Outrer,  v.  a.  —  tré.  e,part.  (ulrél  carregar- 
demastado ,  opprimir  —  levar  (a  excesso}  —  of- 
fender- gravemente  —  picar  (ao  vivo}  —  irritar 
—  augmentar,  exaggerar. 

OuvAVB ,  s.  m.  (uváve;  canna  (da  ilba  de  Ma- 
dagascar). 

Ouvert,  e  ,  a</y.(UTér,  te)  aberto,  descoberto^ 
patente— declarado,  manifesto,  a  —  {flg.^  franco^ 
Ingénuo , sincero ,  a  —  verdadeiro,  verídico, 
vero,  a. 

(Parler  &  cœur  ouvert,  fallar  com  clareza  ; 
oom  o  coração  nas  mãos  :  compte  ouvert, 
conta  em  aberto  :  recevoir  à  bras  ouverts,  re- 
ceber com  os  braços  abertos  :  le  recevoir  ã  bras 
ouverts,  acolbel-o  a  largos  braços  :  devenir 
guerre  ouverte,  converter-se  em  guerra  decla- 
rada :  venir  á  guerre  ouverte,  diegar  a  decla- 
rada ffucrra  :  voir  la  terre  ouverte,  ver  a  terra 
escacbada  :  tenir  table  ouverte,  ter  meza-d'et- 
tado  franca  :  attaquer  à  force  ouverte,  pugnar 
a  força  d*escoberta  :  l'attaquer  i  force  ouvertes 
atacal-o  co'as  armas  na  mão. 

OmrERTBHffrr,  adv.  (  afertcmaa  )  aberta , 


684 


OYA 


dan .  declarada ,  detalMihda^  dIttincU ,  fk-anea. 
patente,  publicamente,  aem -disfarce ,  tem-re- 
IMbo. 

*  OcYBuromi ,  F,  Ootboib. 
Odtbbtdrb,  t.  f.  (a^ertflre^  aberta ,  abertura, 

adito,  bocca,  buraco,  fenda,  fite^  —  entrada 

—  propociçào  —  ifig»)  começo ,  ingreMO ,  prin- 
cipio —  occasiâo ,  melo ,  Tia  —  fictiidade  —  in- 
genbo,  sagacidade  —claridade,  luz  — brecba 

—  ferida  —  (dejard,)  extensão. 
{Ouverture  de  cœur,  franqueza,  sinceridade  : 

ouverture  d*esprít,  penetração  :  ouverture 
dTopéra,  symphonia. 

Ouvrable,  adj-  2  gen,  Cuvráble)  em  que  se 
trabalha  —  negoctoso ,  a. 

(Jour  ouvrable,  día-de-semana ,  de-trabalbo. 

OirvR4CE,  s.  m.  (uvráje)  labor.  Obra,  trabalho 

—  (/F^-.í composição,  producçáo. 
{Ouvrage  à  cornes,  reveliro  :  mettre  la  der- 
nière main  à  Youvrge,  pôr  a  uUima  máoá  obra, 
concluir  o  negocio  :  embellir  Vouvrage,  afor- 
moscar  a  obra  :  poursuivre  son  ouvrage,  pro- 
spguir  sua  empresa  :  remarquer  les  ouvrages j 
apontar  as  obras» 

Odvrigê.  e  ,  adj.  (utrajê)  trabalhado ,  a  (com 
primor)  —  bordado ,  lavrado ,  ornado ,  a ,  etc. 

OuvRACER ,  V,  a.—gé.  e,part,  (uvraj^)  guar- 
necer, ornar  (a  obra). 

Ouvrant,  e,  adj.  (uvrân,  te)  (X  jour  ouvrant^ 
ao  amanhecer  :  à  porte  ouvrante,  ao  abrir  da 
porta  da  cidade. 

Ouvré,  e  ,  /i</.  (uvré)  de-lavores— lavrado,  a 
fabricado,  trabalhado,  a. 

(Du  linge  ouvré,  roupa  adamascada  :  de  Ia 
toile  ouvrée,  teia  tecida  com  lavor  e  figuras- 
varías. 

OuvREAUX ,  s.  m.  pi,  (uvrO)  aberturas-Iate- 
raes  (nos  fornos-de-vídro). 

♦  Outrer  ,  v.  a.  —  vré.  e,  part,  (uvré)  fabri- 
car, lavrar,  obrar,  operar,  trabalhar. 

{Ouvrer  la  monnaie ,  cunhar,  fazer  moeda. 

Ouvreur,  se  ,  s,  (uvréur,  ze)  porteiro ,  a  (dos 
camarotes  nos  theatros). 

Ouvrier,  s.  m,  (nvrié)  artifice,  obreiro,  of- 
llclii,  operário,  trabalhador  —  auctor. 

Ouvrier,  ère,  adj.  (uvrié,  érc)  (Jour  ouvrier, 
dia -de- trabalho  :clieTille  ouvrière,  cavjlha- 
mestra  :  mola-real ,  principal  agente  ijig.). 

OuvRií^RB ,  s,  f.  (uvriére)  costureira ,  Jorna- 
leira. 

Ouvrir  ,  v.  a.  e  n.  —  vert,  e,  part,  (uvrir) 
abrir,  desfechar  —  fender  —  furar  —  talhar  — 
alargar,  dilatar  —  {fig.)  começar,  euoetar,  prin- 
cipiar. 

(5*  —  )  V.  r.  abrir-se ,  alargar-se  —  palen- 
tearse. 

{Souvrirk  quelqu'un,  abrir-se  com  alguém. 

OuvROiR ,  s.  m.  des.  (uvrair)  casa-de-traba- 
Ibo ,  loja ,  ofHcína  —  arcenal  —  fabrica  —  cella- 
do-lavor  (onde  freiras  trabalham). 

Ovaire,  s.  m.  anat.  (ovére)  ovário. 

OvALAiRK,  adj.  2gen.  anat.  (otaUre)  orado, 
oval  (oom  f5niu  d'ovo). 


OXY 

Otaia,  #. m,  (oTile)  Hgufi^waaa  —  M/< 
2  gen.  )  OTado ,  <WaI. 

OvARisnou  Onsn,  s.  m.  Cofarfste.orislt) 
ovarista ,  OTista  (o  que  julga  que  o  booem  pn>- 
Tcm  d'um  oro). 

Ovation,  s.f.  d'anttg.  (ovadte)  oraçioCtrla» 
pbo-inferior  entre  Romanos). 

Ove  ,  s,  m.  itareh.  e  d'ouriv.  (óve)  ontfo 
(com  fórma  d*OTO)  —  moldura-redonda. 

Ovt.  B ,  adj.  bot.  (ové)  ovado ,  oraL 

*  OvENT ,  adv,  (oran)  o  anno-preoedCBle. 

f  OvÉOLmiB,  s.  m.  d'ftist.  nat,  (oveoUfe) 
oreolitho  (molusco). 

OvERLANDE,  s,  f,  ftaut  (overlãnde)  emlaiti- 
çftozioba  bollandeza  (Toga  em  rios). 

OvicuLE,  s.  m.  dim.  d'arch,  (orikiOe)  ofo- 
zinho  (ornato). 

OviouG ,  s.  m.  anat.  (ovidift)  ovidoclo  (oui 
dos  ovos). 

OviFORME.  adj,  2  gen.  (ovilUmie)  ofifbme 
(com  consistência  de  clara-d*oTo). 

OviLB,  adj.  2  gen.  des.  (ovde)  ovil  (dal01^ 
lhas\ 

Ovm,  ^.  Orin. 

OviKiAN ,  s.  m.  bot.  (oviniân)  arvore  (d'Ans- 
rica-meredional). 

OviPARB ,  adj'  e  ^.  2  gen,  d'Mst,  nat.  (ovi- 
pare) oviparo ,  a. 

OvoloB ,  adj  2  gen.  bot.  oroide. 

OxALATE,  s.  m.  cbym.  Cokçaláte)  ozalMe. 

OxAUQUE ,  adj.  chxm.  (okçalfke)  ozalio. 

ÕiALMB ,  s.  m.  med.  (okçálme)  oxalmi. 

OxYCRAT ,  s.  171.  (okcíkrá:)  oxycrato. 

OzYCRATER,  V.  a.  —  té.  0,  part.  des.  (okd- 
kraté)  oxycratar  (dissolver  com  vinagre,  Imr 
com  oxycrato). 

OxYCROCÉUH ,  s.  m.  phjamu  (okcãumân) 
oxycroceo  (emplasto  para  quebradura). 

OxTOABiLiTÉ ,  s.  f.  chxm.  (okddabiliU)  oxy« 
dabilidade. 

OxiDARLB,  adj.  2  gen.  chym,  (oiddáUe) 
oxydavel. 

Oxydation  ou  OxmATiON,  ^V.  cAmvl  (okdda- 
ciônj  oxydaçáo. 

Oxyde  ou  Oxide,  s.m.  ehjrm.  (okdde)  oxyda. 

Oxyde,  b,  adj.  ckrm.  (okcidé)  oxydado,  a. 

Oxyder  ,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  chjrm.  (okddí) 
oxydar. 

(5*  —  \v.  r.  oxydar-se. 

OxYDULÉ,  adj.  chytn.  (okcidxrll)  ozyd^ 
lado,  a. 

OxYFRAGB,  adj.  2  gen.  med.  (okcitM j^  oiy> 
frago ,  a. 

Oxygène  ou  Oxigene,  x.  m.  cJ^jrm.  (c 
oxygeneo. 

OxYGBNá.  Et  adj'  chxm.  (okcijeaQ 
nado,  a. 

t  Oxygéner,  v.  a.  —  né>  €,part.  €i^tm 
(okcljenè)  oxygenar. 

{S*  --)  V.  r.  oxygenar-se. 
OxYGONB,  adj,  2  gen.  gean. 
agudo ,  õxygono  (triangulo). 
OxYHBL,  s,  m.  (okcímél)  oxyhmI 


%^ 


PAC 

#.  m.  d'hist.  nat,  (okdpétre)  oxy- 
petro. 

Okyikhii  ,  #.  /.  (okdregbmf)  oxyreginia. 

ûrnumoDiN ,  s,  m,  pkarnu  (okdrbodéo^ 
oxyrrhodiDO  niaimento  d'azdle ,  e  Tinagre-ro- 
tado). 

OxYSÂoauLBiJM ,  t,  m.  pharm.  CokclzakarAm) 
xarope  (preparado  com  Tioagre ,  e  açúcar). 

Oyânt.  b,  adj.  for  (oaiân ,  te^  o ,  a  qne  dá- 
ooDta. 

*  t  Om ,  Unperat.  ismé)  silencio. 

Ozínb,  s.  m.  med.  (ozéne)  ozena  (cbaga- 
DO  nariz). 


p. 


P ,  #.  m.  (pé)  decima-fexta  lettra-alpbabetica. 

Pacâ  ,  #.  m.  d'tUst.  nat.  (paká)  paca  (animal 
brasilioo  qiie  similba  o  leitão). 

Pacacb,  #.  m,  (pakáje)  dereza ,  padgo ,  pas- 
tagem ,  pastos. 

Pacacer  ,  V.  n.  de  cost  (pakajé)  apascentar, 
pastar. 

pÀCàL,  /.  m.  boi.  (pakal)  arvore  americana. 

PACAun.  s.  f.pL  d'antig,  (pakalfi  Pakalias 
(fiettas  i  Paz  cm  Eioma). 

Pacajoe  ou  Pacanibb,  «.  m.  bot.  (pakAne, 
Itakanié)  nogueira  (d'America). 

Pacant  ,  K.  Manant. 

t  PACt ,  8, 171.  lat.  (in)  (enpaoé)  cárcere  (d*nm 
eonvcnto-de-frades). 

fpACOA,  A^.  Bagba. 

t  Pacbalik  ,  s.  m,  (padialfk)  pacbalic  (jnrí*- 
oiocáo  do  bacfaá). 

t  Pacbydícriu,  s.  m.  d'hist,  nat,  (pacbi- 
dérme)  pachidermo  (de  couro- espesso). 

Pachynti^oes,  adj'  f-  pt-  med.  (pacbentíke) 
ingrassantes ,  pâcbyntíoos  (remédios). 

PàaAiRB,  f .  m  d'hist.  (paciére)  padario  (eon- 
senrador  da  paz). 

PAaFÉu,  adj.  2  gen.  d'antig.  (pacifére)  pa- 
cifero ,  a  (que  traz ,  ou  aonuocia  paz). 

Pacificateur,  <.  m.  (paciHkatéur)  apazigua- 
dor, aplacador,  pacificador,  sooegadcúr— condiia- 
dor,  intercessor,  medianeiro. 

Pacification  ,  s.  f.  (paeiflkaciôn)  apazigua- 
mento,  padficaçáo  —  coociliaçâo,  mediação. 

Pacifier  ,  v.  a.  —  fié.  e,part.  (pacifié)  apa- 
ziguar, pâcific2r,  IraDquillisar— abrandar,  acak 
mar,  aplacar,  aquietar,  mitigar,  sua?isar. 

pAUFiQue,  adj.  2  gen.  (padflke)  pacifico, 
quieto ,  socegado ,  a  —  tranquilio ,  a. 

(Vivre  au  sein  de  Lares  pacifiques.  Tiver  no 
abrigo  dos  pacíficos  tiares. 

Pacifiquement,  adv.  (padfikeman)  amigável, 
doce,  pacifica ,  quieta ,  socegada ,  tranquilla- 
mente. 

Pac&bois,  s.m.  (pakfiis)  armazem-de-depostto 
tiem  Hollanda). 

Pacotille  ,  s.  f,  (pakotflbe)  pacotilha ,  pacoti- 
nho (fiszenda  qne  leva  um  embarcadiço  por  sua 
conU)  —  ifam.)  I>agagens,  trouxas,  etc. 


PAG 


6^5 


Pacta-conybnta  ,  «.  m.pl,  lat,  i^JiiitM ,  etc* 
(entre  o  rei ,  e  a  republica  polaca). 

Pacte  ,  s.  m.  (pAkte)  acordo,  iijaste,  conooio. 
conveoçio ,  pacto  —  concordata  —  promessa— 
aSliança. 

(Rompre  le  pacte,  quebrar  o  pacto. 

Pacteur,  s.  m.  des.  ^paXtéur)  pactarío. 

*  Paction,  s.  f.  de  pract.  (pakdôn)  ooovea- 
çio,  pacto. 

Pactiser  ,  v./i.  for.  (paktizé)  pactar,  pãcteRr 
-*  ajustar,  concertar,  convir. 

pADEuif ,  1.  m.  (padelén)  cadinho  (de  fundir 
vidro). 

Paoérb,  /.  f  d'hist.  nat  (padâre)  padera 
(•erpe). 

Paoou  ,  s.  m.  (padd)  listdo  (de  seda ,  e  fio). 

PADonAN  ou  PAnODEN ,  A^.  P1tora«b. 

Paoouane  ,  s.  f.  (paduáne)  paduaoa  (medalbi 
cunhada  em  Pádua ,  e  que  imita  outra  antigna). 

Paoocantagb,  1.  m.  (paduantáje)  dirdto  (do 
padgo). 

Padri  ,  s.  m.  bot.  (padrí)  arvore  (do  Malabar). 

P^CAN,  s.  m.  (peán)  hymno  (em  honra  doa 
deuses,  ou  heroes). 

Pagaie  ,  s.  f,  retat.  (paghé)  remo  (dos  pan- 
gaios ,  e  das  pirogas). 

Paganales,  Paganaubs  ,  s.  f.  p(.  fnxth.  (pa- 
gbanále ,  paghanali)  Paganalias  (festas  aos  deu- 
ses campestres). 

Paganisme  ,  s.  m.  (paganisme)  gentilidade , 
gentilismo ,  paganismo. 

Pagatarqob  ou  Pagarque,  #.  m.  des.  (pa- 
gbeiârke,  paghárke)  magistrado  (d'aldeia). 

Pagayer,  v.  n.  (pagbeié)  pangaiar,  remar. 

Pagayeur  ,  s.  m.  (pagbeiéur)  pangaiador,  re- 
mador. 

Page  ,  s.  f.  d'impr.  (páje)  pagina  —  (j.  m.) 
pagem. 

t  Page  ,  r.  Puma. 

t  Pagination,  s.  f.  (pajinadôn)  paginação 
(numeramento  das  paginas  d'nm  livro). 

Pagne,  s.m.  relat.  (pânhe)  tanga  (panno* 
d*algodáo). 

Pagnon  ,  /.  m.  (panhôn)  Hmiste-preto  (finit- 
simo). 

Pagnones,  s.  f.  pi,  (panhAne)  pennas 

do    rodizio      d'um  moiobo). 

Pagnotb,  s.  m.  fam.  (panhóte)  cagarola, 
cobarde ,  maricas,  poltrão  —  tímido  —  prignl- 
çoso,  sorna. 

(Mont  pagnotCj  altura  d'onde,  sein  risco, 
se  descortina  um  combate,  etc. 

Pagnoterib  ,  s.  f.  fam.  (panhoterí)  cobardia, 
poltronería  —  temor  —  parvoíce  —  priguiça  — 
imprudência. 

Pagode  ,  s.  f.  relat.  (paghóde)  pagode  (tem- 
plo com  Ídolo}  —  o  dido  idolo  —  moeda  india. 

(Remuer  la  téte  comme  une  pagode,  mover 
a  cabeça  qual  um  boneco  :  faire  la  pagode,  fa» 
zer  papel  de  boneco. 

Pagre,  s.  m,  d'hist.  nat.  (pagre)  pargo 
(pdxe). 

t  Pacul.  Paguei;!,  s.m.  d'hist.  iMtf.(pa- 
z\\a\ ,  pagburcJs)  caranguejo-martiio. 


686 


PAI 


t  PAaou ,  Sé  rtL  d'hîst.  nat»  ípagbilre}  etpe- 
de  de  caranguejo. 

PaIih.  ra,  s,  (ptiéD)  gentio,  idolatra ,  ido- 
lotatra.  infiel,  plgâo,  i. 

PAiLLàRO.  B ,  «.  e  aij.  íoalhár,  de)  deibonef to, 
fraacario,  impudico,  impuro,  laacifo,  liUdi- 
noto,  luxiirioM).  a. 

PÁiLLARDnuBNT ,  ãdv.  Cpalhardeilian)  impii- 
'  dica ,  impura ,  laiciTa .  libidinosamente. 

*  PAiLLáiDlB ,  t^.  n,  (palbardé)  luxtviar,  po- 
tear. 

PAitLABiiin ,  «.  f.  baix.  (palbardíte^  desho- 
nestidade,  deraaiidâo,  impudidcia,  impureza  « 
laadTla .  libertinagem ,  luxuria. 

Paillassb,  s,  r.  (palbáoe)  enxerga,  enxergão 
~  panno  (do  mesmo). 

PAiLLAiaoif ,  s,  m.  (palbaçAo)  ctpicbo  —  es- 
teirto  —  esteira. 

Pailu,  #.  /*.  (pálbe) palba  —  palbiço  —  falba 
(Bo  metal). 

(Homme  de  paille,  bomem  de  pau  ;  de  ne* 
Dhom  préstimo  :  rompre  la  pnille  atec  quel- 
qu'un ,  quebrar,  romper  a  amizade  com  alguém. 

PAILLE-EN-CU    ou    PAILLR-BFf-gOEUB ,      S.    Hl. 

d'hist.  nat.  (pálbe4in>k£i,  pálbe-ank^)  espécie 
d'ave- marina. 

Paillé  b,  adj.  de  bras,  (pathé^  matizado,  a. 

Pailler  ,  s.  m.  (palbé)  palheiro  —  patio  (de 
quinta). 

(Être  bieo  sur  son  pailler,  estar  em  k>gar 
Ibrte  {prou,  fig,), 

Paolet  ,  s.  m.  de  serralh.  (palbé)  mota  (do 
fecho-d'cspingarda). 

(Vin  pailtet,  Tinbo-palbete  {adJ,  m.), 

pAiLLrrnt,  s.  f.  (palbéte)  leatejoula,  pãibeta 
(d'ouro ,  prata ,  etc.) 

Paillrub,  se,  9.  (palbéur,  ze)  palheiretro,  a 
(tcndrdor,  a  de  palba). 

PXILI.EUX,  SB ,  adj,  (palbéo ,  te)  falbado,  que 
tem  ralbas  (metal). 

Paillo,  s.  m.  naut.  (palhô)  logar  n'uma  gar 
lera  (guarda  biscouto)  paiol. 

t  Paillolb  ,  «.  m.  de  pese,  (palbdle)  oerta 
Fcde. 

Paillon  ,  *.  m.  (  palbdn  )  grossa-palbeta  — 
pedadnbo-de-solda  ^  liga  (mui  fusl? el  de  bis- 
mutb). 

Pain  ,  *.  m.  (pto)  pâo  —  [fig^  alimento ,  snb- 
listcnda. 

{pain  à  cacbeler ,  obreia  :  pain  au  lait ,  pão 
amassado  com  leite  :  pain  à  chanter,  bostia  : 
pain  de  bougie ,  pâo-de-rera  :  pain  de  sucre , 
fftrma-d'açucar  :  pain  ferré,  pâo- tostado  :  pain 
d'épioc,  lào-d'especte  ibolo). 

Painbèche  ou  Piubeche.  s,  /.  (penbécbe) 
mulher -descuidada,  negligente,  priguiçosa, 
•orna. 

Pain  de  cougoii  ,  s.  m.  bot,  (  pén  de  kukú  ) 
trevo-agndo,  ou  azedo  (planta). 

Pain  oe  pourceau  ,  s.  m.  bot-  (pén  de  porçd) 
pAo  de  porco  ou  pordoo  ((7clainen). 

Painbs  ou  PftNBS ,  s,  r»  Pl'  (.péue)  retalhos  de 
fMinrt ,  etc.  (de  que  os  surradores  fazem  gibões). 

PA»  M  omit  #•  'N.  (peu  le  oêoje)  boabab. 


PAI 

Pair  ,  s.  m,  (par)  par. 

(Chambre  des  pairs  ,  camâra  dos  pares. 

Paii.  adJ,  m.  (pér)  Igual,  pir,  timilluuile. 

(De  pair,  a  par,  empaRlhadas  :  Jouer  I  pair 
ou  non ,  jo^r  a  paras ,  ou  uoocs  :  aller  dt 
pair,  correr  parelhas. 

Pairs,  s.  f,  eoitect.  (péré)  oisal ,  JanoU ,  pir, 
pardha  (d'animaes,  etc.) 

Pairekent,  adff,  arità,  (pereman)  m  to- 
mero- par,  igualmente. 

{Pai rement  pair,  igualmente  par. 

PAiREsas,  s.  f,  (peréœ)  mulher  d'un  par. 

Pairie  ,  s,  f,  (péri)  dignidadenle-par. 

Parle  ^  s,m,de  bras,  (perle)  pecai  (oatce  n 
pe  do  escudo). 

Pabiblb,  adJ.  2  géÊL  (pezible)  manso,  pi- 
tífioo.pladdo, quieto,  socegauo,  traoqmllo.i 
—  brando ,  a. 

PAisiBLBnDUT,  adv.  (poiblemaii)  naosa, 
padfica,  plaadA»quleU,aooc||ada,tnoqBaii- 
mente. 

Paissant,  b,  adJ,  debraâ.  (peçin,  le)  paitaRdoi 

*  Paisse  ou  *  Passb  ,  s.  m,  d'hUt  Mât.  g*i, 
pàoe)  pardal  ípassaro). 

(Paisse  sokuire,  pardal-solitarto  (are). 

Paissbau  ,  s.  m.  (peçA)  estaca ,  taoebia 

Paisselbb ,  v.a,^lé,e,  part.  (psesM^eo- 
par,  estaquear,  tancboar  (a  viaba). 

PAïaaELiÉRB,  /.  r.  (peoelMno)  Ion»  (oa*  Ch 
zem  tanchôes  para  Tinhas). 

Paissklurb,  s.  m.  des.  (peoeliire)  jitte»,  oa 
flo<ata  Tides  a  tanchtes). 

Paissomiie,  s.  f.  naut.  (pecdme)  Andoteis 
(contem  pouca  agua). 

Paisson  ,  s.  f.  (pecte)  pastagem ,  pasio  (de 
feras)  —  is.  m.)  instrumento -tareo  (eilai* 
pelles). 

Paissonner  ,  tf.  a.  ~  né.  e,  part,  de  lavetr. 
(pcçoné)  alargar,  estender  pelles  oo*o  ierro^aii- 
son. 

PAt-raR ,  tf.  a.  e  /i.  ~  pu.  e,  part,  ésê,  (pt- 
tre>  apascentar,  pascer,  pastar. 

(Envoyer /Ns//nff  quelqu'un,  despedir aigKB 
com  desprezo;  mandal-o  i  tabda,  ou  bugiar. 

[Se  — )  V.  r.  apascentar-se  —  aUmentarse, 
manter-se,  nutrir-se,  sustentar-se. 

*  Paître,  s.  m.  (pétra)  guardadorde^^^Si 
pastor,  pegureiro ,  zagal. 

Paix  ,  f .  /.  (pé)  paz  —  (fig.)  detcaoço,  npm 
•*  quietação,  serenidade,  sooego.  tiaafffi- 
dade  —  boa-inlelligenda,  concórdia, 
união  —  patena. 

(Rompre  la  paix,  quebrantara  pax: 
Ia  paix ,  gozar  a  paz  :  troubler  la  paix, 
kwar  a  puz  :  recherrtier  la  paix,  diligcuekr  s 
paz  :  les  laisser  languir  dans  la  paix,  «leMsi 
embotar  na  paz  :  chercher  k  ma.Dteofr  tes  II 
paiXf  pôr  íilo  a  manterem  paz  :  aimer  ta  ^itfJ^ 
cultivar  a  paz  :  solliciter  la  paix,  cobiçar  t  pi: 
goAier  les  charmes  de  la  paix,  éuùwdbtt  ai 
meiguices  da  paz  :  signer  la  paix,  flNMf  a 
paz  :  être  en  pteioe  paix,  estar  bo  airí 
da  paz:  Dieu  Id  tustpttix,  Daoi  • 
ou  em  gloria. 


% 


PAL 

Pàizf  ù%t€rj,  (pé)  caluda  t  chiloni  tileodol 

Paix,  #.  m.  de  cosi.  (pél  pastagem ,  pasto. 

Pâklàkrks,  «.  m.  ^.  (paklakéo)  espécie  de 
piDDOS  Inglezet. 

Pal  ,  s,  m.  de  bras,  (pal)  pala  —  calTete ,  et- 
taca-agada  —  ipi.paii,  paux), 

Palade,  #.  Ã  naut»  (palàde)  o  bracejar ,  o 
■OTimento  das  ptt-dos-remos  «  remada. 

Paladin,  s.  m,  (paladéD)cavallrtro-emDte, 
piladim,  paladino  —  beroe-aTeaturriro  —  fao- 
ftiTáo,  maU'Sette,  rodomeote,  Talentao. 

Palais,  s,  m,  (paie)  casa-real ,  paço ,  pilado 
»  fbro ,  trtbQDal-de  JufUca,  ele.  ^  (o/io/.)  pa- 
dar,  paladar,  palato. 

(Gens  de  palais,  adrogadoí,  magistrados, 
ele.  :  jours  de  palais,  dias  de  aadienda ,  style 
de  pedais,  estylo  forante  :  forcer  le  palais  ,  ar- 
romt>ar  as  portas  do  paço  :  assiéger  le  palais  , 
assaltar  o  paço  :  mettre  Talarme  dans  le  palais, 
pôr  em  sobresalto  todo  o  paço. 

PALA»  DB  utfBi,  1.  m.  iot,  (palé  de  liArre) 
Krralba  (planU). 

Palambntb,  s,  f.  naut,  (palamânte)  pala- 
menta  (remos  d*ama  galé). 

PALAHmB  ,  ^.  PÉLAMIDB.  * 

pALAHmíiM,  s,  f»  de  pese,  (palamidiére) 
rede  (para  as  pélamides). 

Palan,  s,  nu  naul.  (palân)  talbas  —  polé  (er- 
gue pesos). 

Palancib,  1.  f,  (palAncbe)  estofio-grosseiro 
(fbrra  capotes  a  marítimos). 

Palancrb  •  s,  f.  de  pese*  (palángre)  corda 
(guarnecida  de  linhas,  e  anzoes). 

Palanqukr  ,  ff.  a.  —  qué.  e,  part,  naul,  (pa- 
lank^)  meter  hzendas  Q*um  balnl  (per  meio  de 
cordas,  e  roldanas^ 

Palanqdin  ,  s.  m.  (palankéo)  palanquim. 

Palanqlinet  ,  s,  m.  naul,  (palankiné)  corda 
(Dove  a  canoa-do-leme  das  galeras). 

Palape,  s,  f,  (palápe)  bracejo,  moTlmento 
das  palmas-dos-remos. 

Palamibaux,  s.  m,  pi,  naul,  (palardd)  peda- 
ÇM  de  prancbat-alcalroadat,  etc.  (tapam  bura- 
cos no  convés-do-navio). 

pALASTftB ,  1.  m.  de  serralh,  (palástre)  la- 
mina, panno  (da  fechadura). 

Palatale  ,  adj,  f,  gram,  (palatale)  lingual , 
paladar,  palatino  (que  na  pronuncia  fere  o  pa- 
ladar). 

Palatial.  b,  a4J*  (paladál)  paladal  (perten- 
oeole  a  palácio). 

Palatin,  e,  adJ,  e  s,  (palatén,  (ne)  palatino,  a 
—  {anal.)  do  paladar. 

Palatinat,  s,  m.  (palatina)  pilatinado. 

Palatine,  s,  f,  (palatine)  palatina  (dignidade, 
e  ornato). 

PALàTO-PHABYNCiRN ,  S,  e  odj.  anal,  (  pa- 
lalò-farenjién)  peristaphilopharyngco  (musculo 
fio  pharynx). 

PALATo-flTAPiTLiN ,  s,  t  adj.  m.  onot,  (pa- 
M6-tlaAlén)  palato-stapbylido  (muspulo). 

t  *  Palavbb,  s,  f.  (paiôre)  palaura. 

t  Palaot,  r,  Palot. 


PAL 


687 


PJLu ,  s,  f.  (pále)  pala  (do  cálix)  —  comporta 

—  inaul,)  pa  (de  remo). 

PXle,  adj.^gen.  (pele)  amarello,  amorte* 
eido,  descorado,  desmaiado,  enfiado,  pãllido,  a. 

(Des  couleurs  pdles  ,  côret  deslavadas ,  lan- 
guidas :  \e»  pdles  couleurs,  cblorosis,  fluxo- 
branco. 

PALÊACfi.  b,  oíU,  boi,  (paleaeê)  palheaceo, 
palbiçoso  (flor). 

Palíacb  ,  s.  m.  naul,  (paleáje)  baldea- 

ção ,  do  sal ,  etc.)  —  {naul')  bordo  (de  na- 
Tios). 

PalIL  b,  adj,  de  bras,  (paie)  palado  (escudo^ 

—  rípado,  a. 

Paléb  ,  s,  f,  (palé)  estacada  —  {naut.)  pt  («to 
remo). 

Palefbbnieb,  s,  m,  (palefrenU}  iiioço^*Mlr^ 
baria,  palafreneiro. 

Palbtrol  s.  m.  (pa1erh>á)  (toi,  hacanet,  pa- 
lafrem  (cavallo  para  senhoras). 

Palempurez  ,  s,  f,  pi,  (palaoporé)  tapetei  de 
panno  pintado  (das  índias  orientât*). 

PàLÉocRAraiB ,  s.  f,  (paleografl)  paleograpbia 
(sdencia  das  lettras  antiguas\ 

Paléologub,  adj.  nu  (paieológhe)  paleologo 
(que  falia  qual  os  antiguos). 

Paleron  ,  s.  m,  (paleron)  pa  (dos  animaes). 

Palestine  ,  s,  f.  d'impr,  (palcstlne)  palestina 
(character  typographiro). 

Palestre  ,  s.  f.  d'antig.  (palestre)  palestra 
(logar-publico  d*ezercicios-corporeos)  —  os  taet 
exercidos. 

Palestri^iub,  adj.  S  gen.  d'antig,  (pales- 
trike]  palestiico,  a  (concernente  á  palestra). 

Palestrophylax  ,  s,  m.  d'antig.  (palestro- 
filákce)  palestropbylax  (o  que  presidia  a  exer- 
cidos de  palestra). 

Palet,  s,  m,  (palé)  chapa ,  disco,  pedra-cbala 
(para  Jogar  á  conca. 

Paleter  ,  e^.  n.  (palete^  Jogar  o  Jogo-daconea. 

^  Palbtot,  s.  nu  (paletó)  colete,  gibão  sem- 
mangas  (.1  bespanhola). 

Palette,  s.  f,  (paléfe)  palheta  (de  pintor)  — 
tigela  (para  sangria)  —  {.d'impr.)  pazioha  (tira 
tincta)  raqueta. 

Píleijb  ,  s,  f,  (paléur)  amarellidáo ,  pallidez  « 
pftilor. 

Pauer,  s,  m,  d'arch,  (palié)  patamar  (d'es- 
cada). 

Palification  ,  *.  f.  (Tarch,  hydraul.  (palifl- 
kaciôn)  o  forliflcar  um  terreno  com  estacas. 

Palhupskste  ,  s,  m,  (paleopzéste)  palimpscsto 
I  (folha  escripia  per  dma  de  charactercs -apaga- 
dos). 

Palindrome,  s,  m.  (palcndróme)  pallndromo 
(Terso,  discurso  que  sempre  é  o  mesmo,  lido  da 
direita ,  ou  esquerda). 

Paundrouie,  s.  f.  med,  (palendromf)  palia- 
dromia. 

Palingénêhe,  i/.  (j»aIeQjenezI)  palengenesla, 
regeneração. 

Palinlogie,  s,  f,  des,  (palenloJO  ptlhilogia 
(repetiçáo  de  palavra  no  fim  dTiim  verto,  e  eo* 
meço  do  legaliile). 


688 


PAL 


f  *  Pàlinod  00  Pàlinot,  s.  m.  (paliQÓ)  poema 
eiD)  loiivor  da  conceição  da  Virgem). 

Paunodik,  s.  /.  (paliuoUí)  paliuodia,  rclrao- 
taçâo,  revogação. 

[Cbaotcr  la  palinodie,  dcsdizer-se,  retrac- 
tar-se. 

PJLlir,  V.  a,  —  //.  e,  part  (palfr]  amorlccer, 
de«oorar ,  desmaiar,  pâlicsoer  —  ^v.  n.)  ciiHar, 
tornar-sc  pallido. 

Palis  ,  s.  m.  (paU^  estaca  —  eslaoada. 

Palissade,  s,  f.  de  fort,  v pai ir«ide) estacada , 
pâlissada  —  fíleiras  (d'arvoreu)  —  selje 

Palissader  ,  v.a.--  dé.  e,  pari,  de  fort. 
(paliçadé)  estacar,  palissadar  (£[uarueccr  de  es* 
tacas,  ou  palissadas}. 

Palissage  ,  s.  m.  de  jard.  (paliçájc)  acção 
d'estacar  —  seu  effciio. 

Palissairb,  ^.  Paluandre. 

PÂLISSANT,  e,  adj.  (paliçàn,  te)  pallescenic. 

Palissé,  k.  adj.  (pali(*éj  vestido,  a  (de arvores?. 

Palisser,  v.  a.  —  ce.  e,  part,  de  jard.  (pa- 
lioé}  vestir  uma  parede  (em  arvores). 

PUisseor,  A^.  PUedr. 

Palisson  ,  s.  m.  (paliçôa)  iDitromeoto-ferreo 
(estende  pelles). 

Palicre  ,  s.  m.bot.  (palit^re)  paliuro  (arbusto)^ 

Palixammie,  s.  m.  i  palikçáudre  )  madeira- 
roixa  (para  embutidos ,  e  marchetado). 

PALI.A ,  s.  f,  d'antig,  (pala)  palia  (capa  das 
4amas  romanas). 

pALLAncH,  8.  m.  lat,  d'antig.  {ptX^áiUsx) 
Palladio  (estatua  de  Palias;. 

Pallb  »  1.  A  naut,  (pále)  aaTio  (do  Malabar)^ 
toalhinha-deseda  (adereçava  o  altar)  —  {d'hist. 
nat.)  pássaro  (slmilba  a  garça- real  branca). 

*  Paller  ,  V,  a.  (paio  fallar. 

Palleter,  V.  a.  (palete)  combater  —  escara- 
muçar. 

Palliatif  ,  vb  ,  adj.  e  s.  m.  (pallatíf ,  ve)  pal- 
liativo ,  a. 

Palliation  .  s.  f.  (paliaciôn)  disfarce ,  pallia* 
ção  —  excusa ,  pretexto  —  fallacia  —  subtileza 

—  dístincçào. 

Pallier,  v,  a.  —  tié.  e,  part,  (palio)  disfar- 
çar, encobrir,  mascarar,  palliar  —  corar  —  des- 
culpar —  escusar  —  adoçar. 

t  *  Pallion,  s.  m.  (paliòn)  capote. 

PAi.L]i;n ,  s.  m.  lat.  (paliAm)  pallio  (ornato 
pontifical)  —  {de  bras.)  cruz  (representa  o  pal- 
lio\ 

Palha-cbristi  ,  s.  m.  bot.  (palmá-cristf)  car* 
raiuiteiro,  mamooeiro .  rícino  ^planta). 

Palmaire,  adj.  2  gen.  anat.  (palmére)  pal- 
mar (musculo). 

Palme,  s.f.  ipálme)  paltkia  (ramo-de-palmeira) 

—  palmeira  (arvore)  —  (fig.)  louro ,  triumpbo , 
tropbeo ,  vencimento,  Victoria  —  {s.  m.)  palmo. 

Palué.  E,  cuO'.  bot.  (palmé)  palmado,  a  (fo- 
lha). 

Palmer  ,  V.  a.  —  mé.  e,  part,  (palmé)  acha- 
tar (a  cabeça  d*uma  agulha). 

PALMnTB,  s,  f.  (palméte)  palmas  (de  ornato) 

—  {Jbot,)  paloDeirlDha. 

Pamiier  ,  s,  m,  bot,  (palmié)  palmeira. 


PÁM 

Pauciférbs,  s.nu  pL  bot.  {ptíÊBòÊb^  pA- 
miferos. 

Palmiforme,  r,  PalmC 

Palmipèdes,  s,  m.  pi.  e  adj.  d'kist.  nat, 
(palmipède)  palmipèdes  (pássaros). 

Palmiste,  «.  m,  bot»  (palmiste)  espede  de 
palmeira. 

IUlmite  ,  s.  m.  (palmUe)  medolla ,  taoco  (da 
palmeiras,  e  palmas). 

Palombe  ,  t.  f.  d'hist.  nat,  (palôiibe>  pool» 
bravo,  poinbo-torcaz. 

f  Paix>mbin  ,  BiNO ,  s.  m.  d'hist.  luU.  (pak»- 
bén .  inô)  palombim ,  bino  (mármore). 

Paloknierou  Palonnbad  ,  s,  m  (palooié.ps- 
loiiô;  pau-da-bolea  —  tirante  ide  carroça). 

Pâlot  ,  s.  m,  fam.  (palô)  acbavascado,  gr» 
seiro,  labrego,  vilao. 

t  •  Pâlotte,  F,  Paulettb. 

Paiauroe,  s.  f.  d'hist,  nat,  (paldrde)  ooncbS' 
marinha ,  ou  de  peixe. 

Palpable,  aeU.  2 gen.  (palpable)  meoavd, 
palpável  —  tractavet  —  ifig.)  claro,  distiodo, 
evidente ,  manifesto ,  visivel  —  sensiwi. 

PALPABLBHEirr ,  adv.  Ct»alpablemaB)  dm, 
distincta ,  emente ,  palpável ,  setuivUmcnte. 

Palfei  ,  tr.  o.  —  pé,  e,part,  (palpé)  apsliar, 
palpar  —  menear. 

Palpitant,  b  ,  tidj.  (palpitân .  te)  aobebile, 
pSlpilante. 

PALPrrATiON ,  s,  f.  (palpitacidn)  palpilsci^ 

PALprm,  V,  n.  (palpité)  latejar,  palpitar. 

Palplanchk  ,  s.  f.  (palplânche)  tabiiáo ,  vat- 
châo  (guarnece  um  dique,  etc.) 

*  Palsambled  •  *  PALSANGunaan ,  inÈtn, 
(palçanbléu,  paJcanghi^œ)  Jurameotos  ImvIm* 
oos» 

Palta  ,  s.  m,  (palti)  fracto  (do  Perd). 

*  Paltblib  ,  s.  f,  (paltell^  oombale-ligeirs. 
Paltoquet  ,  s.  m.  «lesprez,  (paltoké)  gros- 
seiro, lapuz,  rostico. 

Palodahbntum,  s,  m.  lat,  d'antig.  (pslsés» 
mentôm)  irage  marcial  (dosgeneraes  romaaoi). 

Pallmee,  s,  m,  (paliidié)  o  que  trabaiM  «■ 
salinas. 

Palus  ,  s.  m.  geogr,  (palcfs)  charco ,  1^,  li- 
goa,  palus,  pântano,  paul. 

*  Palyon  ,  s.  m,  (paliôo)  capa ,  mants  (loi 
antiguos  ecclesiasticos). 

PÂMER ,  V.  n.  (pâmé)  admirar, 
fallecer,  desmaiar. 

(Sc  pdmer  de  rire,  arrebentar, 
estalar,  estourar  de  riso  :  se  pdmer  ^  joie« 
mirar-se ,  transportar-se. 

Pamflet  ,  s.  m.  (pitpllé)  folheto , 
rico. 

Pamfletier  ,  s.  m.  (panfletié)  flUtelriro  \ft^ 
tor  de  fblhetos-satyrioos). 

fPAMMiuES,  S.  f,  pL  d'antig. 
tas  (a  Osiris). 

Pâmoison  .  s,f,  (pamoizua)  deliqiÉOv 
cimento,  dMoaio. 

Pampb  ,  s.  f.  (pâope)  follia  (da 
oaœvada). 


PAN 

njMWssB,  «.  A  bot,  (panpelmiloe)  ar^ 
ructo  Indio. 

■LBT,  PAHPHLETIEIt ,  f*.  FAMFLBT,  PAM- 

• 

iNfFOBsv ,  adj\  2  gen,  anat,  (panpini- 

paropinifonne. 

RE ,  j.  /7}.  cpânpre)  pâmpano  (ramo  de 

le-parra). 

IIÉ.E,  adj.  de  bras,  (paopré}  pampi- 

• 

p.  m,  (pân)  lanço,  panno  (de  murol— aha 
Ido)—  face  —  palmo  (medida)  —  {myth,) 
[M  do«  pastores). 
:eau  ,  X.  m.  (  panaçô  )  lamina  (atada  a 

:ÉB ,  s.  f.  med.  (panaoè)  panaoéa. 
;es,  s.  f.  pi.  bot.  (panaœj  pauaceat 

rnt ,  s.  m.  fpanácbe)  cocar,  pennacbo 

pavoa  (femea  do  pavão). 
:hé.  e,  adJ.  (panaché)  pcnnacbado,  a 
,  a  cora  plumas)  —  matizado ,  a. 
■EH ,  V.  n.  (panaché)  tomar  côres  Tariat. 
')  V.  r.  listar-se ,  matizar-ie  (flor). 
VKkVTEfadj'  A  greg.  (panakrânte)  im- 
la ,  intacta ,  para.  t 

■URB ,  s.  f.  (panacbiire)  manchaa-braa- 
folhas  de  certos  Tegeties  doentes). 
B.  s.  f,  i  panade  )  açorda  —  caldo  (de 
)-páo). 

ER  {Sé)  V.  r.  fam.  (se  panade)  empato- 
inchar*se,  entonar-se,  pâvonear-se. 
E,  s.  m.  (panáje)  direito  (por  metter 
n  montado). 

ME,  s.  f,  (panajO  oeremonia  practicada 
i^s  modernos  — j»frtenda  de  pão. 
t ,  X.  m.  (pané)    *  chirim ,  pas- 

lanta  umiKiliféra). 

p,  tuU'  m,  (panar)  achevai)  caTallo  es- 
latmáos. 

ftTB ,  s.  f.  (panaréte)  panareto  (oollec- 
jvt  liTros  sapienciaes). 
is,  s.m.  cir,  (panarO  panarício,  nnheiro. 
HÉNAlQUB,  adJ,  2  gen.  d'antig.  (pa- 
e)  panatbenaioo,  a. 

■ÉNtES,  s.  f.  pL  d'anlig.  (panatené) 
leas  (festas  em  honra  de  Miaerra). 
LJBBS ,  s.  m,  (pankalié)  couve  de  Panca- 

Piemonte). 

RPR,  j.  m.  d'antig.  (pankárpe)  pan- 

»ml>ate  de  homens  com  feras). 

RTS,  s.f.  (paokárte)  cartaz,  edital  — 

xla  sorte  d'escriptos. 

3E,  A^.  PA^SB. 

RNB,  s.  m.  milit.  (panoérne)  Pancerna 

ro  polaco). 

RESTE,  s. m,  med.  (pankréste)  panchrcsto 

nento\ 

YHACOGCB,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  (pan- 

:he)  panchimagoffo  (purgante  universal). 

ux  •  f .  m.  d'antig.  (pankrácc)  pancra- 

dcio  da  lucta ,  e  do  pugilato). 

AU,  s.  m.  bot.  (pankré)  planta  (da  fa- 

I  narcisos). 


PAN 


689 


Pamcratialb,  F.  Pangratiastb. 

PANCBAnASTE ,  S.m.  d'antig.  (pankraeiiste) 
Pancraciasta  (athicu  vencedor  nos  exercícios  do 
pancracio). 

Pangratie  ,  s.  r.  d'antig.  (pankrad)  panera- 
cia  (exercidos  gymnasticosj. 

PANGRATIDM  .  F.  SCILLE. 

Pancréas  ,  s.  m.  anat.  (pankreás)  pancréas. 

Pancréation,  s,  f.  bot.  (pankreadôn)  scilla. 

PANGRÎATico-oconÉNAL.  E ,  S.  f.  anat.  (pan- 
kreatikô-duodenál)  pancreatíco-duodenal. . 

Pancréatique,  a<(/.  2 gen.  anat.  (pankrea- 
tike)  pancrcatioo .  a. 

Pandaléon,  s,  m.  pharm.  (pandaleôn)  panda- 
leo  (emplastro  para  o  peito). 

Pandbct  ou  Pandit,  s,  m.  (pandékt,  pandi) 
sacerdote  indio  —  doctor  brâmane. 

Pandegtairr,  s.  m.  (pandekiére)  pandecta- 
rio  (auctor  de  pandectas). 

Pandectes,  j.  A  p/. yi/rii/.  (pandékte) pan- 
dectas. 

PANDéMiB,  s.  f.  greg.  (pandemf)  epidemia, 
pandemia. 

Pandémique,  adj.  2  gen  ^re^.  (pandemlke) 
epidemico,  pandémico,  a. 

Pandiculation  ,  s.  f.  med-  (pandikuladte) 
pandiculaçáo,  espríguiçamenta  —  desso- 
cego  (de  febre- intermitente). 

Pandore  ,  s.  f.  nyrtà.  (pandore)  Pandora  — 
(s.  m,)  pandeiro. 

Pandocre.  s.  m.  mUit.  (panddre)  Panduro 
(soldado  húngaro). 

Pandcré.  b  ,  ou  Pandvriforhe,  adj.  2  gen. 
bot.  (pandiiré.  pandm-ifórme)  vlolíuas  (folhas) 
assemelháo-se  ao  tampo  d'uma  viola. 

+  PAKB,  F.  Paone. 

Panée  ,  adj.  f.  (pané)  {eau)  agna^panada. 

\  ^Panégyrb,  /.  m.  (panejire)  panegyrico. 

Panécyriarqubs,  f.  171. pi.  d'antig.  (paneji- 
rii^rke  )  Panegyriarchas  (  magistrados  gregos 
que  presidiam  ás  fiestas-solemnes,  e  aos  Jogos- 
pancfryricos). 

Panégyrique,  s.  e  adj.  m.  (panejlrfke)  ele- 
gio ,  louvor,  panegyrico  —  {iron.)  invectÍTa , 
maledicência. 

Panégyrisme,  s.  m.  des.  (panejirfsme)  pa- 
negyrismo  (louvor-cxcessivo). 

Panégyriste  ,  s.  m.  (pancjiríste)  orador,  pi- 
negyrista  —  adulador,  lisonjeiro. 

Panelle,  s.  f.  de  bras,  (paoéle)  folhas,  ramo 
(de  choupo)  —  açucar-bruto  (das  Antilhas). 

Panemore  ,  s.  m.  (panemóre)  machina  (move* 
se,  c  volteia  com  todo  vento). 

Paner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (pané)  cobrir  de 
pão-ralado. 

Panerée,  s.  f.  fam.  (paneré)  alcofa,  cesta- 
cheia ,  pãoeirada  (paneiro- cheio). 

t  ♦  Panetir  ,  F.  Boulanger. 

Paneterie,  s.  f.  ipaneterí)  casa-do-pão,  sa- 
queia ria. 

Panbtier,  s.  m.  (panetié)  (grand)  padeiro- 
mor,  ou  saquetario. 

Panetière  ,  s.f.  (panetière)  alforge,  saquinho, 
surrão  {em  que  os  pastores  levam  pflov 

44 


690 


PAN 


Pangumm*  i.  f.  (iMnglocf)  piogkMftia  (coW 
leeçiode  pecai  em  moitat  liniçuas). 

Parcolin  ,  j.  m.  d'hitL  nat,  (pangholéa)  la- 
garto-escamoso. 

t  Pakbaiuionicon  ,  s.  m.  mus,  (panarmooi- 
kôo)  iostrumento-de-Tento  (imita  rouitot). 

t  Panhem^nies  ,  s.  f.  mjrià.  (paneleni  )  fet- 
tas-geraet  (a  Japlter). 

Pànig  ,  t,  m,  bot,  (panik)  paoico  (planta). 

Panicàod  ,  X.  m,  bot.  (panikô;  cardouxxrredor 
(planta). 

Pàmicclb,  s.  f,  bot.  (panikcfle)  panicula. 

'PANicca,  t. m.  bot.  (paoikôm)  painço  (planta). 

Panier  ,  s.  m.  (panié)  alcofa ,  cattaz ,  cesto , 
pineiro  —  cesto-cbeio  —  anquinhat ,  donaire , 
ffuarda-infànte. 

t  Panifiablb  ,  adj.  2  gen.  des.  (panifiábie) 
paniflcavel  (de  que  podem  fazer  pão). 

PANincATfON ,  t.  f.  (panifikaciôo'i  panificação 
(oonTertAo  dat  materiaa  forinacea*  em  pÂo\ 

Paniqob,  adj.  2  gen.  (panfke)  paoico  (terror). 

Panis  oa  Paniz  ,  y.  Panic 

pAifNAïKB ,  «.  m.  (panére)  pelle  (cobre  o  rolo 
do  paono  que  vio  tecendo^. 

Panne,  s.  f.  (pane)  pelluda,  riço—  banba 
—  parte  malt  delgada  (do  martello)  frecbaL 

(Bn  panne,  á  capa  (/lai/r.). 

Panneau,  /.  m.  (paoO)  almofida-de  porta  — 
eaixilbo  —  armadiUia ,  laço  —  almoCadinba  (da 
•ella). 

(IkMiDerdant  le  paimeaiij  cair  no  logro,  na 
eiparrella,  no  laço. 

Panneauih,  v.n,  de  caç.  (panot6)  armar 
(a  ooelboe). 

Pannblli  ,  i.  /.  de  bras,  (panéle)  folba  (do 
afamo). 

Panrbe  ,  V.  a.  —  né.  e,  part.  (pan6)  oucar 
ama  peça  (a  martelladai ). 

Panneton,  i,m.  de  serra/h.  (panetdn)  palbe- 
tJk>  (o  noacho-da-chafe). 

Pannicdus,/./.  a/to/.  (paoikijle)  paniculo, 
teia-cellular. 

PANNon,  #.  m.  (panoár)  martello  (d'alfine- 
teiro). 

Pannomie  ,  s.  f.  (panomO  pannomia  (collée- 
çSo ,  compilaçio  de  todas  as  leis). 

*  Pannon  ,  s.  m.  (panÔD)  ponta ,  ou  penna  de 
fredia. 

Pannus  ,  s.  m.  med.  lat,  (piaiit)  panno ,  tcz 
(fDrma-ie  no  oibo). 

Panonceau  ,  s.  m.  (panooç6)  etcudo-d'armat 
(sobre  um  cartaz)  —  bandeira  (com  escudo-de- 
armas). 

t  Panopboeie.  /.  f.  med.  (panoTobr  paoopho- 
bla  (terror-noctumo oom  febre,  eta  em  crian- 
ças). 

Panopub  ,  s.  f.  des.  (panopll)  ptnoplia  (ar- 
madura completa). 

Panokama.  s*  m.  (panoraiiii)  panorama  (pers- 
pedlTa  circular). 

Panímabb,  ê.m.pL  (ptnocvO  tangat-eom- 
pridas  indias. 

fPAMoHiâi/'jiaitf.  (paidre)  pttioiira(ga- 
teotacbine»). 


PAN 

Pak«iib  ,  s.  A  bot.  (pliike)  ptnke  (plami  do 

Chili). 

PANfACB,  sjn,  (pançáje)  penso  (de  cafano,e(c! 

Pansaro.  e,  adj.t  s.  des,  (pançár ,  de)  bar- 
rigudo ,  pançudo,  ^entroso ,  a. 

Panse,  s.  f,  baix.  (pAnœ)  bandulho,  barriga^ 
pâoça ,  Tentre  —  tripa  —  bojo. 

Pansélénb  ,  s.  f.  (panoeléne)  lua-cbeia. 

Panseuuvt  ,  s.  m.  (panœmân)  aira,  coratiio, 
medicamento ,  mezinha  —  pensadora ,  pcuio. 

Panse»,  v.  a.— se.  e,part.  (panoê)  anr. 
medicar,  tractar  (orna  ferida)  —  piosar  (od  o- 
▼allo). 

Pansu,  b  ,  adj.  e  s.  fam,  (paoçic)  bvrígads, 
pançudo ,  Tentroso ,  a. 

PANTA606UB,  adj,  6  1.  nwd.  (paniasbógk) 
pantagogo  ique  expulsa  bomores). 

PANSTÉR£oRAMA,'/.m.  (panstcreorami)  pao»* 
tereorama  (representação  eoi  releto ,  e  ao  na- 
tural ,  de  cidade ,  etc.) 

^PANTACKctuiBii,  v.o.  (pantigriRliie)  bcbcT 
copiosamente. 

Pantaouiîrb,  F.  Pantoquiéres. 

Pantaléon  ,  s,  m.  (paotaleôa)  espede  depsal- 
terto  (com  cordas-de-tripa). 

Pantalont  s.  m.  (pantalon)  pantalons  (calca»- 
oompridas)  —  bobo ,  hoîAo ,  pïntalâo  -  {fig. 
fam.  des.)  bomem  que  representa  todo  yeocro 
de  cbaracteres  para  ?ir  a  seua  fins. 

Pantalonnade  ,  s.  f.  (panlalooáde)  pantalo- 
nada  (dança  do  panlalAo)  —  cbocarriee  -^  (Af. 
fam.)  subterfUgio-ridicuIo  ^  falu-mostra  de 
sentimentos. 

*  Pantelant,  b  ,  adj.  (pantelân,  te)  anbclsofe; 
offegaote ,  palpitante.       ' 

*  Panteler  ,  V,  n,  (pintdé)  anbelar ,  rtsçin 
(a  custo). 

t  Pantenne  ,  s.  f.  naut,  (paoténe)  sitoscio 
d*um  nairio  desmastreado,  e  dcsapparelbads. 

Panter  ,  u.  a.  (panté)  suspender  os  rolof  delà 
DO  panteur. 

Panteur.  s.  m,  (pantéar)  teiar-de-csrdeiro 
(entesa  pelles). 

Pantrée,  adj.  f.  d'antig.  (panté)  paitheia 
(representando  divindades  múltiplas). 

t  Pantbíiímb,  s.  m.  (pantéisœe)  pantháws. 

j Panthéiste,  s.  m.  (pantefste)  pasdieMa 
(sectário  do  panthelsmo). 

t  Panthéologib  ,  s.  f,  (panteolojl)  psaihaaii 
gia  (todos  os  deuses  do  paganisme^ 

Pantréon  ,  s.  m.  (panteôn)  pantbeoa  (lM|li 
da  antigua  Roma  dedicado  a  todoa  os  deÎM^ 

Pantbérb,  s.  f.  d'hist.  nat,  (pantCie)  fÎB* 
tbera  (fémea  do  leopardo). 

Pantiíre  ,  s.  f.  (pantiére)  rede 
arvore  (apanha  pássaros). 

Pantin  ,  s.  m.  (pantén)  Sgorlnha  de 
etc.  (moven-a  c'uma  linha). 

Pantins,  s.  f.  (pantine)  moitat 
tas  (para  as  tinghem). 

PANTOCHÈRES,  y,  PANTOQUttlig, 

tPANTMiuiiicB,/./:  (pantoUMiMHp 
ratriz. 


PAP 

i,a4J.  m.  (ptntaHiie)  pantogcno 

B,  s.f.  geom,  (pantoshoni)  pmto- 

•trijcctoria  reeriproca). 

mEtSjR  (pantoipráfie)  pantaffraptMi. 

rr,  i.m.  de  faXe,  (pantoamâa)  uma 

e-rapina). 

I,  i./l  naut,  (pantoire)  manobra 

,  adj*  (pantaáj  umatico  (que  ret- 

I. 

a,  V.  n,  (pantoazé)  ler  aimatioo , 

lo-diffidl. 

KB,  s.  m.  geom.  (paotométre)  pao- 

trmnento  de  medir  ângulos). 

K ,  i,m.  (panlom(me)  pantomimo 

itomima  —  icuij,  2  gen.)  pantomi 

iLB,  a</.  9  s.  2  gen,  des.  (panto 

ilo»a(qaeama  tudo). 

OBEB,  s.  f.  (pantofoU)  paotopbo- 

le  todos  os  objectos). 

RES,  s,  A  pL  naut,  ipantoklérel 

elaç;idas  co'os  ovens  l  para  refor 

1 , 1.  /:  (pantUfle)  chinela ,  pantufo. 

n ,  V.  /i.  des.  (pantufl4)  discorrer* 

îrsar  a  libito  seu  (em  casa;. 

usaiB,  s,f,fam,  des,  (paatufleri) 

ilso. 

BR ,  s,  m.  (pantufliéj  pantnf\etro  (o 

ifos)  -quem  os  ir^i-\d'hist.  tiat,) 

:a  (peixe). 

s.  m.  de  serralh  (pantiire)  peças- 

iram  portas,  etc.  nos  gonzos). 

m.  (paniis)  tumor-inflammalorio  e 

). 

m.  d'hlst.  nat.  (pâu)  pa?âo  (pas- 

ico)  —  symbolo  da  vaidade\ 

,  s.  f,  (panácc)  cAr-arroizada ,  ou 

patáo. 

,  f.  d'hist.  nat.  \pàDQ)  paTâa  (femea 

,  adj.  (pané}  apavonado ,  a  (corn 

a .  quai  a  cauda-do  pafáo}. 

,  s,  m.  dim.  d'hist.  nat.  (panô) 

m ,  s.  m.  (panlé)  patooiro  io  que  ali- 
lida  em  pavõ«»s). 

1.  infant,  (papn*  pae«  paizinho. 
adJ.  m.  (pap.ible)  papaiioo  (bom 
)a)  itfarbarismo). 
a4j.  (papal)  papal ,  pontifical ,  pou- 

m.  (papá)  papas  (sacerdote  grego). 
f.  m.  (paptf)  papaîk)  (dignidade  do 

s.  f.  (papoté)  papado,  pontificado. 
Il  Pàpayia  ,  s.  m.  tfot.  arvore  (Uat 
u). 

r.  m.  fructo  (da  nnonpapajra). 
m.  (pépe)  bispd4e-iioma ,  papi, 
Ufiœ. 


PAP 


691 


PâPSOIIBN  •  f^.  VàNNEAU. 

Pàpggài  ,  *.  m.  (papcghé)  papsgaio  (passaro- 
de-papeUo). 

P4FBLABD,  *.  m.  fam.  ípapelár)  beato,  deroto- 
falso,  hypocrita ,  jacobeu ,  sancteiro,  tartufo. 

PATEuumB ,  s.  f.  fam.  (papelarde)  beata»  de- 
TOta-falsa ,  hypocriu,  Urtufa. 

"*  Papelard»  »  v.  n.  fam.  des.  (papelarde) 
abeatar-se,  fazer-ae-hypocrita ,  tartufear. 

Papblardisb,  s.f.  fam.  (papclardfze)  beatice, 
Calsa-devoçâo ,  Jacobice ,  hypocrisia ,  tartufiœ. 

Papbunb  ,  s.  f.  (papeUne)  cadarço. 

Papeloní.  b,  adJ'  de  bras,  (papeloné)  esca- 
moso, a. 

Papcbassb  ,  s,  A  fam.  (paperáce)  papeis ,  pa- 
pelada Onutil). 

Paperasses  •  v.  n.fam.  (paperac^)  papelear 
(revolver  papelada)— encher-papel ,  escrevinhar. 

Paperassier,  s.  m.  fam.  (paperacié)  papelltta 
(curioso  de  papelada). 

t  Papeterie,  s.f.  (papetert)  papelaria  (fabrica, 
e  commercio  de  papel). 

Papetier,  s.  m.  (papetié)  papeleiro  (fabri- 
cante ,  mercador  de  papel ,  e  papelão). 

Papetiêre  ,  s,  f.  (papetlére)  papeleira  (mulher 
que  vende ,  ou  fabrica  papel). 

t  *  Papier  ,  F.  Pépier. 

Papier  ,  s  m.  (papié)  papel  —  bilhete ,  lettra- 
de-cambio  —  papel-mocda  ,  etc. 

(Pa/^j^r nouvelle  ou  public,  gazeta  '.papier 
brouillard ,  niata-borrâo ,  papel  psírào  :  papier 
qui  boit ,  papel-passento  :  papier  ão6eph^  papel- 
de-filtrar  :  papier  marqué  ou  timbré,  papel- 
sellado  :  papier  áe  tenture ,  papel-d*armaçáo  : 
brouiller ,  gâter  du  papier,  escrever  más  cou- 
sas :  être  sur  Xt^  papiers  de  quelqu'un ,  ser  de- 
vedor de  algueui  (/^.). 

Papilionacé.  e  ,  adj.  2  gen.  bot,  (papilio- 
nacé)  papilionaceo ,  a. 

PAPiLLAiRE ,  adj,  2  gen.  anat.  (papilére)  pa- 
pillar. 

Papille,  s.  f.  anat.  (papfl)  papiUa. 

Papillon  ,  s.  m.  d'hist,  nat,  (papilhôn)  bor- 
boleta  jnsecto-volatil). 

(Se  brûler  à  la  chandelle  comme  lepapiiion, 
expor- se  a  perigo  inconsideradamente  :  courir 
après  les  papillons^  voler  en  papillon  j  entre- 
ter-se  em  bagatellas  iprou.). 

Papillonnagb.  X.  m.  fam.  des.  (papilhonije) 
leviandade,  versatilidade. 

Papillonner  ,  v.  n.  fam.  (papilhoné)  adejar, 
esvoaçar,  voar,  Tolitar  —  ser- leviano ,  ver&aiil. 

Papillotagb  ,  /.  m.  ;papilhotáje)  movimcnto- 
involuntario  (dos  olhoa)  —  ide  pint.)  reflexos 
oa  sombras-designaes  (no  quadro)  —  papelotet. 

Patillotter,  V.  a.  —té.  e,part.  (papilhoté) 
empapelotar  (metter  o  cabello  em  papelotes)  ^ 
ijlg.)  abrilhantar  (o  estylo)  —  (t;.  n.)  mover  ot 
olboê  in? oluntariamente— (a4?pi/i/.j  ter  reflexos- 
d^igoaes ,  oa  nimia  viveza ,  deslumbrar  ^ 
{d'impr.)  repintar. 

PAPiLum ,  s.m,  pL  med,  (papilbóy  pintas- 
▼ermelhaa  (na  pelle  dos  febridtaoles-maUgnos). 

Papoiamb,  s.  m,  desprez,  (plg;>imAiie)  p^pl* 


692 


PAR 


maniaoo,  pàpimano,  paptsta  Csequaz  do  papa). 

Pàpihâmb  ,  *.  /.  desprez,  (papimaof  )  papi- 
mania  (ecclesiatUoos;  Roma;  seqaito  do  papa). 

Pàpinunistb,  s.  m.  (papioianítte)  Papinia- 
nista  (o  que  legue  as  decisões  do  jarisconsulto 
Papiniaoo). 

Papisme  ,  s»  m.  tron,  (papfsme)  catholicismo, 
pâpismo. 

Papiste,  s,  m.  tron.  (papiste)  PapisU  (o  que 
defende  os  direitos  do  papa). 

PAPisnQUE,  adj.  2gen,  tron,  des.  (papistike) 
papistioo ,  a  (dot  papistas). 

♦  Papoagb,  *.  m.  (papoáje)  bens  —  herança. 

Papules  .  s.  f.  pi.  med.  (paptíte)  pápulas. 

Papyracé.  b.  adf.  bot.  papyraceo.  a. 

Papyracéb,  s.  f.  àot.  (papiracé)  papyraœa 
(palmeira  india). 

Papybus,  s,  m.  Ifot.  (papiriis)  papyro  (planta 
egypcia)  —  folhas-escriptas  (da  mesma). 

Paqdacb  .  s.  m.  comm.  (pak/iáje)  peize-sal- 
gado  e  embarrilado. 

PAqoe  ou  Pâques,  s.  f.  (pake)  pascboa. 

{Pagues  fleuries,  dominga- déramos  :  pá- 
quês  closes  «  dominga-da-pascboela  :  œufs  de 
páques,  amêndoas  (presente)  :  faire  ses  pdques^ 
oommnngar  pela  pascboa,  desobrigar -se  da 
quaresma. 

Paquebctt  ou  Paquet-bot  ,  s.  m.  naut.  (pa- 
kebó)  paquebote ,  paquete. 

Paqcefic,  s.  m.  naut,  (pakerik)  paptfigo 
(Tela). 

Paquer,  V.  a.—qué.  e^part.  de  pese.  (pake) 
apertar,  embarrilar  ípeixe-ialgado). 

PÂQUERETTE ,  S.  f.  bot.  (pakcrélc)  bonina-do- 
canipo,  margarita  branca. 

Paquet,  s.  m.  (pake)  embrulho,  fardínho,  pa- 
cote, paquete,  trouxa  —feixe,  lio,  mólbo  — 
maço  (de  cartas)  —  sotaque  —  [fig.  popuí)  en- 
gano ,  Telhacada  —  maiída. 

(Donner  \t  paquet  à  une  personne,  despedir 
alguém  :  hasarder  le  paquet,  metter-sc  cm  ne- 
gocio duvidoso  :  faire  son  paquet,  entrouxar  o 
fato  :  porter  son  paquet,  scr  giboso. 

PAQUETER ,  y.  Empaqueter. 

Paqueteur,  f^.  Emballeur. 

Paquetibi  ,  s.  m.  d'impr.  (paquetiè)  o  que 
faz  paginas,  etc.  avulsas. 

PXqueitb  ,  f .  PXquerette. 

Paqueur  ,  s.  m.  (pakéur)  o  que  embarrila 
peixe-salgado. 

Paquis,  y.  Pacage. 

Paquotillb  ,  ^.  Pacotoxe. 

Par  ,  prep.  (par)  per,  por  —  em ,  no  —  a. 

(Par-dessous ,  per  baixo  :  par-áei^m ,  per 
tíma  :  pa^devant ,  perante  :  par^csevt ,  á  pre- 
sença de  ;  em  poder  de  ;  perante  :  úcpar  le  roi , 
da  parte  d'el-rel  :  par-ci,  pa/^lá ,  d'aqui,  d*alli  ; 
de  Tez  em  quando  :  par  an ,  cada  anno  :  par 
aventure ,  per  acaso  :  par-àe^ ,  da  parte  de 
ca,  d'esta  parte  :  /Mir-delà,  além,  da  outra 
parte  :  par-lk ,  por  isso ,  por  isto  :  par  quoi , 
pelo  que ,  razáo  porque  :  par  lOis ,  ãs  \eim  : 
partout,  per  toda  parte  :  /wirtrop,  dersiii- 
siado  iadv.) 


PAR 

t  Para,  /.  m.  (para)  moada  turca. 

t  Pararase,  s.f.  de  lit  ter.  antig.  (parabáa) 
episodio  (em  peça-dramatica). 

t  Pararates,  s.  m.  pt.  d'aïUig.  {pxràhik} 
os  que  corriam  em  carros,  ou  a  pé. 

Parabolains  ,  s.  m.  pt.  d'antig.  (paral^^ 
Parabolaoos  gladiadores ousadissúnos— os qK 
socoorrem  empestados. 

*  PARAROLAIRES,  y.  PARABOLAINS. 

Parabole  ,  s,  f.  (parabole)  parábola— (^«wa.) 
linba-cunra  (resulU  das  scoções-conicas). 

Parabolique,  adj.  2  gen.  geom.  (parab»* 
like}  parabólico,  a  —  ailegorico,  a. 

Paraboliquement  ,  a</('.  (parabolikemao}il- 
legorica ,  pjlrabolicamente. 

PARABOLotoB,  S.  f.  gcom.  (parabolofde)  part- 
bololda. 

Paracellaire,  s.  m.  Tparaoelére)  paracelb- 
rio  (antigud  officiatdo  papa  que  repartu  peloi 
pobres  os  sobejos  da  roeza  pontificiaV 

t  Paracelsiste,  s.  m.  (paraoek:iste)  Paraod- 
sista  (sequaz  de  Paracelso). 

Paracentèse,  s.  f.  c/r.  (paraçantéze)  para- 

ceotesis,  punoçâo. 

Paracentriqub  ,  adj.  2  gen.  (paraçantrfte'y 
paraœnlrico,a. 

*  Paracbèvement,  t. m.  des.  (paracbereiDâB) 
acabamento ,  complemento,  fim,  remate  -aper- 
feiçoamento ,  ultima -mâo. 

*  Paracheyer;  v.  a.—  vé.  e,  part.  des.  (ps- 
rachevé;  acabar,  completar,  ooosummar,  exeoh 
tar,  Analisar,  findar,  rematar  —  aperfeiçoar. 

Parachronismb  ,  s.  m.  (parskrouisme}  pin- 
chronismo. 

t  Parachute,  *.  m.  (para<á)£<te)  gnard»-fi<- 
das. 

Paraclet,  s.  m.(parakJé)  Paradcto  (Ei|iiríto- 
Sancto  Consolador}. 

Paraclétiqub  ,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  (parskl^ 
tfke)  Invocatorio,  Parac^tico  (livro  eodoiMtioo 
dos  Gregos). 

t  Paraoousie  ou  Paracusib  ,  1.  /.  mei,  (ps- 
rakusi,  paraki/sf)  o  nio  ouvir  distiodamcBle. 

Parade,  s.  f.  (parade)  alardo,  osteotaçto- 
apparato ,  magnificência ,  pompa  —  vaidî*- 
o  evitar  golpe  (na  esgrima)  —  farça-burioGi  - 
mostra  (nûlitar)  —  {de  mon.)  parada  fjk  es- 
vallo). 

(Cheval ,  lit  de  parade,  cavallo, 
tado  :  faire  parade,  fazer  alardo. 

f  Paradiaston  ,  s.  m.  distiiicçáo  fixa  {i 
análogas). 

Paradigme,  s.  m.  gram.  (paradigme)! 
plar,  exemplo ,  modelo ,  paradigma ,  prolotlps. 

Paradis,  s.  m.  (paradí)  edeo,  paraíso— cis. 
cmpyreo  —  vida-etema  —  Tarandas  ido  ÙÊaÊn\ 

Paradoxal,  b  ,  (uU-  (|Mu*adokçáI} 

Paradoxe,  s.  m.  (paradókoe) 
{adj.  2  gen.)  paradoxal. 

t  Paradoxisbe  ,  s.  m.  (paradokcisne)  ym 
doxismo. 

Paradoxologue  ,  s.  m.  (paradokçoUjlMpi' 
radoiologo  (auctor  que  adianta  pai  ^      ' 
{d'antig)  bobo ,  farcista .  gracioaa 


PAR 

PABÀFB,  PAMAVa,  V,  PaSAPIS,  PASAPHint. 

Pajucb,  ».  m.  naut.  (paráje)  altura,  pAra- 
gon  — coosangntnidade,  pareotagem,  paren- 
tetcQ. 

(Dame  de  liaut  parage,  «enbora  de  condição, 
de  qaatidade,  de  nobre  linhagem ,  d*alto  cha- 
racler. 

PAMAfiEAU ,  1. 171.  (  parajO  )  cpie  goza  d*um 
fendo  por  igual  direito  (com  outrem). 

PAKÁCETsnB ,  s.  f.  fned,  perversáo-do-gosto. 

íParagulossb,  s.m,  med.  (paraglóoe)  incbaço 
(na  língua). 

Paragogb  .  s.  f.  gram.  (paraghóje)  paragoge. 

Paea€06i«ijb  ,  adj.  2  gen.  gram,  (paragbo- 
Jlke)  paragogioo,  a. 

PAiACRAm .  ».  m.  (paragrafe)  paragrapbo  — 
•tgnal  que  o  indica  ($).        ^ 

♦  Paracuantb  ,  s.  f.  des.  (paraghânie)  doaa- 
tíTO,  lurai,  mimo,  presente. 

tPARAGUÉEN.  R,  í.  (paragbcéo ,  éoc)  Para- 
guaiano ,  a  (babitante  do  Paraguai). 

t  *  Paraimeb,  V.  a.  —  mé.  e»  part,  (paremê) 
amar-apaixonadanicnle. 

Par  aiksi,  adj.  ou  conj.  (pár  encí)  oonseguin- 
temente,  logo,  per-eite-meio,  por-tanto. 

Paraison  ,  ».  f.  de  vidr.  (parezôn)  forma  dada 
ao  arstal- derretido. 

Paraisohnier  ,  s.  m.  de  vidr.  (parezonié)  o 
qoe  sopra  (para  formar  yidros). 

t  Paralb  ,  X.  m.  d'antig.  (parále)  naTio  unioo 
que  escapara  Q*um  oombate-Daval  (era  acatado 
dos  Atbeuienses). 

t  Parauens  ,  »,  m.  d'antig,  (parali^n)  os 
que  montavam  o  navio  parole  —  habitantes  (de 
bairro-maritimo). 

Paralipohénes  ,  »,  m.  pi.  (paralipoméne)  pa- 
ralipomenon  (livro  da  Biblia). 

Paraupse,  ».  f.  de  rhetor.  paralipsis  (omis- 
são ,  orctermissão). 

Parallactiqce  ,  adj.  2  gen,  a»tr.  (parallak- 
t/ke)paraIlactíco,  a. 

Parallaxe  ,  ».  f.  astr.  rparallakce)  paralaxe. 

Parallèle,  ».r.  geom.  (parallèle)  linba  paral- 
lela  —  {».  m.)  comparação,  confrontação,  cqui- 
liàrencia ,  parâllelo  —  {adj.  2  gen.  geom,)  equi« 
destaote. 

(Mettre  en  parallèle,  comparar ,  pôr  em  pa- 
rallèle. 

Parall£leiient  ,  adv.  (paralleleman)  paralle- 
laniente. 

Parallêlêpip^ob,  X.1I.  geom.  parallelipipede. 

Parallêlisme,  ».m.  geom.  (parallélisme)  pa- 
rallelismo. 

ParaluSlocrahhb  ,  ».  m.  geom.  (parâllelo- 
grume)  parallelogramma. 

Paralléldcraprr,  ».'  m.  geom.  (paralelo- 
fráfe)  parallGlographo  (instrumento  de  tirar  li< 
nbas  parallelas). 

ParauJloplbcron,  ».  m.  geom.  (parallelo- 
plenrAn)  quadrado>imperfeito. 

pARALOCifitt,  »,  m,  dogmat,  (paralojfsme) 
paralogismo. 

t  Paralyier  ,  tf.  a.  —  sé,  e,  part,  (paraliz£) 
iMtiliiar,  piralysar. 


PAR  693 

Paraltsh,  »,  f.  med,  (paralizi)  paralysia 
(moléstia). 

PARALTnQUB ,  odj.  c  í.  2  gen,  (paralitlke) 
clinico,  pMralylico,  a. 

Paramâtre  ,  ».  171.  geom.  (paramétre)  parâ- 
metro. 

*  PARAMONAmB,  adj.e  ».  2  gen.  eccle».  (pa- 
ramonére)  paramonario  (rendeiro ,  ou  adminiS' 
trader  das  rendas  d'nma  igreja). 

Parahont  ,  »,  m.  de  caç.  (paramôo)  cume 
(da  cabeça-do-Teado). 

PARANATEUjOifS,  »,  m.  pi.  ostr.  (paraoatelòn) 
paranatellos  (astros  cujo  nascente,  ou  occaso 
coincide  co'o  dos  signos-do-zodiaco). 

Paranete,  ».  f.  mu»,  corda  (visinha  á  ultima). 

*  Parangbrib,  y.  Corvée. 

^Parangon,  »,  m.  (parangbAn)  archétype i 
exemplar,  modelo,  prototype  —  comparação , 
parallèle— pârangona  (cbaracter  typegraphico\ 

(Diamant  parangon,  diamante-perfeito  {fldj, 
2  gen.). 

*  Parangonner,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (paran- 
gboné)  assimilbar,  comparar,  confrontar,  cote* 
jar,  equiparar,  igualar —C</7//?/7r.)  pôr  charade- 
res-desiguaes  (da  mesma  grossura). 

Paranite,  ».  m.  d'hUt,  nat.  (paraniiel  pa- 
ranitcs  (pedra  preciosa). 

Parannisbr,  V.  a.  (paranizé)  fazer-annual , 
eterno. 

Paranomasb.  ».  f.  de  rhetor,  (paranomâze) 
0  reunir  homouymos. 

Paranouasie,  X.  /.  didact.  (paranomazf)  pa- 
ranemasia. 

Parant,  b,  adj,  (parfln,  te)  adornantc,  en- 
feitante,  ornante. 

Paranyhpbairb  ,  »,  m.  de  bel,  let.  (para- 
nenfére)  padrinho,  paranympho  Ce  que  tecc  dis- 
curso em  louvor  do  estudante  promovido  ao  gran 
dedocter,  etc.) 

PaRAnybprb  ,  X.  m.  (parantefe)  paranympho 
(discurso  na  promoção  d*um  licendado ,  etc.)  — 
[d'antig.)  o  que  acompanhava  a  noiva  a  casa 
do  noivo  —  companlieiro  (id^este). 

Paranthphkr  ,  v.j/a.  —  phé.  e,  part.  de». 
(paranenfô)  paranymphar  (louvar  em  paranynK 
phe). 

Parapeghe  ,  »,  m.  (parapégme)  antigua  Qia- 
china-astronemica  —  [pi.)  tabuas-metalicas  (cm 
que  es  antiguos  esculpiam  leis ,  etc.)  —  dietas 
(onde  os  astrólogos  gravavam  suas  regras\ 

Parapet,  ».  m.  de  fort,  (parapé)  parapeita 

Parapbe,  ».  m.  (parafe)  cetra,  rubrica, 
signal. 

Paraprer  ,  V,  a.  —  plié,  e,  part.  (paraK) 
assignar,  firmar,  pôr-cetra ,  signal ,  rubricar. 

Parapoernaux  ,  adj.  e  x.  m.  pi.  jurid.  (pa. 
rafernô)  piens)  bens  parapbcrnaes  (que  a  mu* 
Iher  se  reserva). 

PARAPHinosis,  »,  m,  med.  (parafimozf)  para- 
phimosis. 

PARArnoNE,  adj*  fn,  mu»,  (parafône)  para- 
pheno  ^sem). 

Parapbonie,  X.  f.  mus,  (parafent)  parapbenia 
(consonância  resultante  de  sons  varies). 


694 


PAR 


PARAHoiam,  #.  m.  (parafimfite)  ontor, 
musk»  (flu  uiDA  parapbonia). 

Paiapbkaib,  s,  a  (paran-áie)  ptriphrafe  — 
(fam) Interpretação  maligna. 

PAKÀPmÁSCB,  v.a,en,  —  sé,  e,  part,  (pa- 
rafrazé)  paraphratear  —  ampliar,  amplificar, 
aofçmeQtar. 

t  Pàrapbkaseijb,  SB,  s,  fam,  (parafirazéiir, 
se)  paraphrateador,  a  —  amplificador,  a. 

Paràpihastb,  /.  m,  fam,  (parafriste)  gtotsa- 
dor,  interprete ,  pâraphratta. 

t  PARAraaASTiQfJB,  ad[/.2^tf/i.(parafrattike) 
paraphrastico,  a. 

Parapbbénésib  ,  /.  f,  med,  (ptraArenetl)  pA- 
rapbrenesla  letpecle  de  pbreneti). 

Parapbrosynb  ,  t,  f.  med,  (parâfrozlne)  pa- 
rapbrosyna  (delirio  febril). 

t  *  Parapinace,  adj,  2  gen,  (parapináee)  ei- 
fàimado ,  a. 

Paraplécib  ,  «.  /.  med,  (parapleJO  paraplegia 
(paraiysia  que  ao  ddxâ  a  cabeça  Urre). 

Parapueurésib,  «.  f,  med,  (parapteoretf)  pa- 
rapleuretia  (falsa-pleuresia). 

pARAPLBURinf ,  «.  f,  med.  parapleorltii  (in- 
llammaçáo  da  pleura). 

pARAPLBziZ,  «.  /.  med,  (paraplekcf)  para- 
plezia. 

Parapluie  ,  #.  m,  (paraplid)  chapeoHJb«btnra , 
cbapecHle-tol,  guarda-cbnra. 

t  Parapontiqui,  /.  f.  machina  (para  atrtfet- 
lar  o  mar). 

Parapoplsxib,  t,  f,  med,  (parapoplekd)  pt- 
rapoplexia  (febre-maligna ,  etc.) 

t  *  Parardir,  V,  fu  (parardir)  arder  em  mb»» 
roaacbamma. 

Parasancb,  s,  f,  (parazftnje)  farsangi,  pS- 
raianga  (medida  itinerária  paraea ,  8750  paMo«). 

t  Parascénium,  Post-scéniuii,  /.  m.  d'antig, 
(paraceoiftm ,  pdit-43eniôm)  parte-trazeira  (  doc 
theatroi). 

Parasc^yb,  /.  f.  liturg,  (parasoéTe)  paras- 
oeve  (Tigilia  do  sabbado  judaico}. 

Parascbb,  s,  f,  (parásche)  lição  da  Escríp- 
tara-Saacla  —  («.  m.)  capitulo  (dos  livros  ju- 
daicos). 

PARASÉLBFns,  #.  f,  (parazeléne)  paroselene 
(imagem  da  lua  nas  nuvcos). 

Parasite,  s,  m,  (paraz(tc)  gotoso,  papajan- 
tares ,  parasito  —  {adj.2  gen.  bot.)  parasilico,  a. 

Parasitiqcb  ,  /.  f.  des,  (parazitike)  parasi- 
tica  (arte  do  parasito). 

Pakasol  ^  s,  m,  { paraçól  )  cbapeo-de^col , 
guarda-sol ,  parasol. 

(Plantes  eo  parasol,  plantas  umbelliferas. 

t  PaRASQDINANCIE,  f^.  PARACYNANCIE. 

pARASTREiHiiE ,  s.  m.  mcd,  (parastféme)  tor 
cimento  cohtuIsíto  (da  bocca ,  ou  da  face). 

Parasvnancbib,  $.  f,  med,  (  parazinanchi  ) 
parasynaocbia. 

pABAT,  *.  m.  (para)  moeda -ile-pra la  (gyra 
na  liba  de  Cândia). 

Paratrí:nar  ,  s,  m.  anat.  musculo  do  pp. 

Faràthêsk  yS.f  de  liturg.  greg.  pariheses 
(oraçáa  qu?  o  bispo  recita  estendendo  as  mãos 


PAR 

sobre  oe  OBfhMOMMB  piif  MUr-theiahiB- 
ç«o). 

PABATiun,  «.  171.  de  JuH»p,  onUg*  para- 
tilmo  (pena  imposta  aos  adúlteros). 

Paratitlaibb,  #.  m,  Jurid,  (p>ratftMnÍpi- 
ratitlario  (que  ensina  paratiUot)  -^  t^.  m.  ^ 
auctores  (dos  mesmos). 

Parautus,  s,  m.  pi,  (paratltle)  peratilloi 
(explicação  dos  titalos-do-dígesto), 

Paratonnbkbb,  s,  m.  (paratoD^ra)  oolldaoli^ 
eléctrico ,  guarda-raie. 

ParJLtrb  ,  s,  m.  (parátre)  padrasto  -*  {fig^  pu 
cruel  e  tyranno  (para  seus  filhos). 

t  Paratbítb  ,  s,  f,  mus,  (paratrtfle)  finta 
dos  antiguos. 

Paravent,  /.  m,  (paravâa)  haloio,  biombo, 
guarda-porta ,  goafiia-venta 

Parayentore,  ai^f,  (par  avaiitifane)  imio, 
per-aeaso ,  per-caso. 

Parazoniuii,  '.  m,  d'antig.  (piraaoBiân) 
parazonio  (soeptro  redondo  em  ambas  poalai) 
—  talim  —  pnnbal ,  oa  espada-cvia  e  iaigi. 

Parbayole  ,  s.  f.  (parbeióie)  paitayola  (nsoe. 
dlnba  <le  Milão). 

Parblbd,  adt^.^{parh\éa)  áfe,  bofl! ,  em,  b» 
▼erdade,  por-Tida-mlnha 

Parbouoxir,  V,  n.  des.  med.  e  pharm,  (vm- 
bnlhír)  cozer-kffrmente  (ao  lume). 

Pabc,  #.  m,  (párlil  eootada,  tapada  —  eoml. 
racUI  —  oerca  no  eampo  (para  fechar  gado)  — 
parque  (militar)  —  TfTelro  (d'ortrai)  —  estaleiro 
(d'mnaroenal-de-maripba,  etc.) 

Pabcaab,  #.  m,  (parUje)  parcagcm  {títío  oodi 
malbáo  os  carneiros). 

Pabcalb  ,  #.  /.  (parsaie)  estada  doe  canelros, 
e  ovelhas  ftehadas  no  redil  (em  terraa-larradiai^ 

Pargbaij,  ^.  Pantbnnb. 

Parcelle  ,  s.  f,  (parcele)  paroena  »  partezíoba, 
partícula,  porçAozinlui. 

t  Parceller  ,  v.  a.  —  té,  e,  part*  des,  (pv- 
celé)  parœllar  (dividir  em  parœlias}. 

*  Pargbnbr,  /.  f,  irmi-coherdeira. 
Parce  que,  eonj,  (pároe  kè)  por<tQsa-q», 

porHpianto ,  porque. 

Parchasser  .  V.  a.  —  té,  e,  part,  de  wf% 
(parchaoé)  aooçar  o  animal  (sem  ladrar). 

Parcbemin  ,  s.  m,  (parchemén)  pergaminho. 

Parcbeminexib,  s,  f,  (parchemioerO  pcrga- 
minbaría  (fábrica  de  pergaminhos  ;  arte  de  oi 
preparar). 

Parcbeminibr  ,  «.  m,  (parcheminié)  pertiiBi* 
nbeiro  (o  que  prepara  e  vende  pergaminhos). 

^Paroibb,  ftRB,  s,  (partie,  ére)  paroetro.a. 

t  PAR-a  pab-lí  ,  adv,  (párcl  pár  tt)  psr-a«R 
persillL 

PARimoNB,  #.  f,  (pareiBMDO  pardmoBiai 
poupameuto. 

f  PARcmoFfiEUx.  SE,  adj.  (parfiraoBilB,B) 
parcimonioso,  poupadíssimo,  4. 

*  PARCI.OSE  (d  la\  adv,{z  la  parcMae^em-fiB, 
finalmente,  por-fim. 

Pargloses  ,  s.  f,  naut.  (parkltee) 
movediças  (no  porAo). 


J 


PAR 

*  Pab^m  oa  *  Paicion  ,s.f.de  eosi.  (parcôa , 
parciAD)  porção. 

*  Pabçonnier,  ère  ,  s.  (parQoniA,  ère}  o,  aque 
ba  parte  em  divisão  (^c  oens. 

t  Pai  CONSEQUENT .  adt/.  (par  kooœkâa)  per- 
ooniegulDte. 

Parcourir,  v.a.  —  nt,  e,  part,  (parkur(r) 
«orrer ,  discorrer,  divagar,  percorrer  —  gyrar, 
rodear  —  passar  ^dc  corrida'— peregrinar  —  via- 
jar —  ter  (á  pressa}  —  buscar,  catar,  investigar, 
procurar. 

PAR-DERRièRB ,  adv.  ^pár  deríérc}  alraz,  de- 
traz ,  pela-parte-detraz .  per-dctraz. 

Par-dessous  ,  prep.  e  adv.  (pár-deçd)  pela- 
parte-de-baixo,  per-baixo. 

Par-dessus,  s,  m.  mus.  (pár-deçel)  alto  — 
(mercJ)  accrescimo,  creso^ica  —  {prep.  e  adv.) 
àl^in ,  maisacima ,  ulteriormente  —  per-cima. 

Par-devant,  prep,  for.  (pár-devân)  ante, 
em-presença ,  perante  —  {adv.)  pela-parle-dian- 
telra,per^iaiite. 

Par-dbvbrs  ,  prep.  (pár-devér)  ao-pe. 

Pardi  ou  Pardiennr  ,  adv.  (pardl ,  pardiéne) 
á-fe!  oertameote  !  etsa-é-boa  I  poiaque  !  por- 
Oeui! 

Párooiv  ,  «.  m,  (pardon}  amnistia ,  graça ,  io* 
dulgencia.  pfinUo.  remissáo,  venia  —  (oiofc/.) 
com-liœoca  —  detculpe-me. 

Paroonairb  ,  s.  nu  (pardooûre)  o  que  distribue 
indulgeodas. 

Pardonnarlb  ,  adj.  2  gen.  (pardonábte)  des- 
culpável ,  ezGusavel ,  perdoável ,  venial. 

Pardonner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part.  (pardonD 
demittir,  desculpar,  ezeusar,  perddar  ^  enxp- 
luar  —  poupar. 

{Pardonnez-fnoij  engana-se  (/.  fam,  e  de 
ciuilidadé). 

Pardonheur  ,  i.  m.  des.  (pardonéur)  perdoa- 
dor  lo  que  perdoa). 

t  Paré  ,  adJ.  (paré)  prestes  a  ser  executado 
(Utulo). 

Partage  ou  Pariage  ,  s.  m,  for.  (paréáje,  pa- 
riáje)  paridade  (igualdade  de  direito  e  posse). 

Paséatis,  s.  m.  lat.  (pareatí)  provisáo-de- 
chancelfaria  (manda  executar  uma  sentença  per 
iuiz-jnférioi'). 

Pareau,  s.m.  naut.  (parô}parau,  paro  (barca- 
grande  india). 

t  Parée  ,  /.  /.  (paré)  parte  d'um  forno  de- 
forja. 

Parégorique,  adj.  2  gen.  m^úf.  (paregho- 
rfke}  paregorico,  a. 

Pareil,  le,  adj.^s.  (parélhe)  equipol lente, 
equivalente ,  igual ,  simílbante  —  singular.' 

(Attendre  la  pareillCj,  esperar  outro  tanto  : 
rendre  la  pareille,  fazer  como  me  fazem,  pa- 
gar na  mesma  moeda  :  à  la  pareille,  d'igual 
maneira,  á  parelba  {adv.) 

Pareillement,  adv,  (parelbeman)  da-mesma- 
sorte,  igual,  sioilbaotemente,  outro-sim — 
pois. 

Paréira  brata,  #.  /;  bot  portug.  (parera 
traTi)  pirrein,  ou  Tíde-brava  do  Brasil  (plauta).  * 


PAR 


605 


Parélie,  4.  m.  oiir,  (pardf)  parelio,  paro- 
lion ,  ou  parbelio. 

Parellb  ,  s.  f.  bot.  labacR  ípliata)  K  Pjk* 
tience. 

t  Parehbole  ,  /.  f.  (paranbóle)  pirtoibola 
(sorte  de  parenthesís). 

Parement  ,  s.  m.  (paremân)  adorno  (do  firoo* 
ta l-dos-al tares)  —  paramento  —  canbâo  (do  f«*- 
tido)  —  groftso-toro  (de  lenba)  —  ipi.)  pedras- 
grandes  (guarnecem  as  orlas  da  calçada)  *<-faoo> 
exterior  (das  pedras-de-cantaria)  -^  ounbal. 

Parencbymateux,se,  adj.  bot.  (paraocblm^ 
téii .  zc)  parencbymatoso ,  a. 

Parenchyme,  s.  m.  anat.  e  bot.  parendiyiiia. 

Parénëse,  s.  f.  theoi.  (parenéze)  pareoesis 
(discurso-moral). 

Parénétique,  adj.  2  gen.  (pareuetfke)  ipo- 
ral,pâreneti(x>.  a. 

Parent,  e  ,  adj.  e  s.  relat.  (parân ,  te)  pa- 
rente —  cbegado,  oonjuncio,  ooosaoguineo 
propinquo,  a  —  pertencente  —  {s.  m.  pi.)  pie, 
e  mâe ,  paes  —  antepassados. 

Parentagb,  s.m,  coilect.  (parantlje)  aHiança, 
fimilia,  pareDtalha,  parentela,  parentes,  pa- 
rentesco. 

Parentales,  s.  f.  pi.  d'antig.  (parantále)  exe> 
quias,  feneraes  (a  parentes). 

Parenté,  F.  Parbntagb. 

PARBirnisR,  s.  fr  grom.  (parantéze)  paran- 
tbesU(  ). 

Parer,  v.  a.  —  ré.  e,part.  (paré)  adareçor, 
embellecer ,  enfeitar,  ornar,  paramentar,  pi«. 
parar  —  pflrar  (na  esgrima)—  desviar,  evitar  — 
(t;.  n.)  acautelar-se. 

{Parer  un  cap ,  dobrar,  montar  um  eabo  : 
parer  le  pied  d'un  cheval ,  aparar  os  oaseos 
d'um  cavallo ,  para  o  ferrar. 

{Se  —  )  v.r.  adornar-se,  enfleitar-se —^  bla- 
sonar, jactar-se ,  ostentar. 

{Se  parer  de ,  affectar. 

Parère,  s.  m.  comm.  (parère)  laudo  de  nego- 
ciantes (sobre  questões  oommerciaes)  pareosr. 

Parerga,  s.  m  de  pedr.  (parergbi)  addigio 
á  obra -principal. 

Parésie  ,  s.  f.  med  (pareil)  parezia. 

Parésis  ,  F.  Parésib. 

Paresse,  s.  f.  (paréoe)  ealaceria,  inacQáo, 
indolência ,  madraçaria,  prtgOiça  —  {fam.)  do- 
leixo,  negligencia  —  addia,  frouxidão,  inareia, 
lentor,  molleza,  vagar. 

f  Paresser  ,  v.  n.  fam.  (pareoé)  prlguiçar. 

Paresseusement,  adv.  (pareeeuseman)  dos* 
cuidada,  desmazelada,  frouxa,  lenta,  negli- 
gente, preguiçosamente. 

Parksseux,  se,  Qdj.  tê.  (parMêa,  xe)  ad- 
dioso,  descuidado,  desmazelado,  Indotente,  man- 
drião ,  negligente,  priguiçoso,  a  -*  poltrão  — 
frouxo ,  lento,  a  —Inerte,  molle. 

Parbur  de  draps,  s.  m.  (paréur  de  drá)  pl- 
soeiro-de-pannos. 

Parfaire,  v.  a,  —fait,  e,  part.  (parMre) 
aperfeiçoar  —  acabar,  completar,  fechar,  Ada- 
iizar,  findar,  pCrfeier,  rematar,  terminar. 

Parfait,  b,  adj.  (parW,  te)  acabado,  oon* 


694 


PAR 


PAïupBoiam,  #.  m.  (parafimfite)  ontor, 
musico  (flu  lima  parapboniaj. 

pAAAFmAiB ,  #.  A  (paran-áie)  paraphraie  — 
ifam)  Interpretação  maligna. 

PAKÀPniÁSCB.  v.a.en,  —  sé.  e,  part,  (pa- 
rafrazé)  paraphratear  —  ampliar,  amplificar, 
aufonentar. 

t  Pàrapbkaseijb,  SB,  #.  fam,  (parafrazénr, 
se)  parapbraieador,  a  —  amplificador,  a. 

Parapuastb,  /.  m.  fam,  (parafriste)  gtotsa- 
dor,  interprete ,  pâraphratta. 

t  PARAPaRASTigoB,  a<(/.  2  ^(9/1.  (parafraitlke) 
paraphrastico,  a. 

pARAPBRÉNÉsiB ,  9,  f,  med,  (parafineiMzO  pa- 
raphrenesia  (espécie  de  phrenesi). 

Parapbbosynb  ,  s.  f.  med,  (parafrozfne)  pa- 
rapbrosyna  (delírio  febril). 

t  *  Parapinacb,  €uij,  2  gen,  (parapináce)  ei- 
faimado ,  a. 

PAR4PLÉ6IE ,  «.  f.  med,  (parapleJO  paraplegla 
(paralysia  que  so  ddxa  a  cabeça  lirre). 

Parapleurésib,  $,  f,  med,  (paraplearezi)  pa- 
rapleuresia  (falsa-pleuresia). 

PARAPLEURrru ,  #.  f,  med.  parapleorltis  (In- 
llammaçáo  da  pleura). 

ParaplbzuÍ,  #.  /.  med,  (paraplekcf)  para- 
plezia. 

Parapluib  ,  #.  m,  (paraplid)  chapeoHle^mra , 
cfaapeo-de-sol,  guarda-cbaya. 

t  Parapontiqui,  /.  A  machina  (para  atrtfet- 
sar  o  mar). 

Parapoplszie,  t,  f,  med,  (parapoplekcl)  pt- 
rapoplexia  ifebre-miliffna ,  etc.) 

t  *  PARARDm,  V,  n.  (parardir)  arder  em  m»» 
rosa  cbamma. 

Parasancb,  s.  f:  (parazftnje)  finanga,  pS- 
rasanga  (medida  itinerária  parsea ,  8750  passos). 

t  Parascénidm,  Post-scéniuii,  /.  m.  d'antis» 
(paraceniòm ,  pdst-œniAm)  parte-trazelra  (  dos 
theatros). 

Parasc^yb,  s,  f.  liturg,  (parascére)  paras- 
ceve  (Tigilia  do  sabbado  judaico}. 

Parascbb,  t,  f,  (parásche)  lição  da  Escrip- 
tura-Sancla  —  (#.  /li.)  capitulo  (dos  li?ros  ju- 
daicos). 

Paras£lkne,  s,  f,  (parazeléoe)  paraselene 
(imagem  da  lua  nas  nuvens). 

Parasite,  s,  m,  (paraz(ic)  goloso,  papajan- 
tares ,  parasito  —  \fidj,1  gen.  bot.)  parasiiico,  a. 

Parasitiqcb  ,  s,  f.  des,  (parazitíke)  parasí- 
tica  (arte  do  parasito). 

Parasol  ,  ^.  m.  (  paraçól  )  cbapeo-de^^l , 
guarda-sol ,  parasol. 

(Plantes  en  parasol,  plantas  umbelliferas. 

t  PaRASQUIMANUE,  f^,  PARACYNANCIE. 

PARASTREiHiiB ,  s.  m.  med,  (para&tréme)  tor 
cimento  convulsivo  (da  bocca ,  ou  da  face). 

Parasvkancbib,  s»  f,  med,  (  parazinancbí  ) 
parasynanchia. 

Par  AT,  *.  m.  (para)  mocda-iie-prafa  (gyra 
na  ilha  de  Cândia). 

PARATn^:NAR  ,  s,  171.  aixat.  musculo  do  pe. 

Paratbêsr,  X. (  de  liturg.  greg.  pariheses 
(ciaçaa  qu?  o  bispo  recita  estendendo  as  mãos 


PAR 

•obre  oe  oRthaopMMi  piif  4rilar-lheia  Im- 
ç«o). 

Pabatilmi,  s,  m.  de  JurUp.  anttg.  p«a- 
tílmo  (pena  imposta  aos  adulteroa). 

PARATITLálRB,  #.  Hl.  jurtd,  (paiVlttl^  |Í- 

ratttlario  (que  ensina  paratilioe)  ^{^  m,  pQ 
auctores  (dos  mesmot). 

PARATnus ,  s,  m.  pi.  (paratltle)  parattlM 
(explicação  doa  titntos-do-digeato), 

PARATOnnwRBi,  i,  Al.  (paratooére)  coidirti^ 
eléctrico ,  guarda-raie. 

ParJLtrb,  i,  m.  (parátre)  padraito-^Cfiyropii 
cruel  e  tyranno  (para  sem  filboe). 

t  Paratbítb  .  #.  /.  mus.  (paralHIe)  fiaali 

dos  antiguos. 

Paravent,  /.  m.  (paraTln)  baldo. 
guarda-porta ,  guatla-venta 

Par  aybnturb  ,  adj.  (par  avioliiie) 
per-acaso ,  per-caso. 

Parazoniuii,  '.  m.  d'aniig.  (ptraioaita) 
parazonio  (soeptro  redondo  em  «nbas  poUv) 
—  talim  —  ponbal ,  oa  etpada-coria  e  laigi. 

Parbayolb,  s,  f,  (parbeMIe)  paitsynla  (moc- 
dlnba  <le  Milão). 

Parblbd,  £K/i'.-(parbléu)  á  fe,  boM ,  cb,  i» 
▼erdade,  por-vida-minha 

Pabbouillir,  V,  n.  des.  med,  e  pharm.  {pm- 
baltifr)  cozer-krrrmente  (ao  lume). 

Pabc,  «.iii,(párlileoiitada,  tapada— cml, 
redll  —  oerca  no  eampo  (para  fecbar  gade)  - 
pirqiie  (militar)  —  Tftelro  (d'oitraa)  —  cMMrt 
(d'un  «roenal-de-marioba,  etc.) 

Pamaab,  t,  m.  (park4je)  porcafion  (silio  00* 
malbáo  os  carneiros). 

Pabcaui  ,  s.  f.  (parsaie)  eeuda  doe  camelni. 
e  ovelhas  ftebadas  no  redil  (em  terraa-lavndiai^ 

Parcbad,  P".  Pantbnkb. 

Pargslue ,  /.  /.  (paroéle)  paroella,  partezinh^ 
particule,  porçáozinlia. 

t  Parcellbr,  V.  a.  —  té,  e, part,  <{ef.(pv- 
celé)  parcellar  (dividir  em  parodias). 

*  Pargbnbr,  s,  f,  irmi-coberdeira. 

Parcb  qub,  conj,  (pároe  kè)  por^eaott^i 
porHpianto ,  porque. 

Parchasser  ,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  de  9êç^ 
(parchaoé)  acoçar  o  animal  (sem  ladrar). 

Parcbbmin,  /.  m.  (parcbeméR)  pergandate. 

PARCBEMmrBRiB ,  #.  /.  (parcbeminol)  pafi- 
minbaria  (fabrica  de  pergaminhos  ;  arte  di  m 
preparar). 

Parcbbhinibb  ,  i.  m,  (parcbeminii)  psfMi- 
nheiro  (o  que  prepara  e  vende  pergamiiM. 

*  Parobr,  ftRB,  s,  (pardé,  ére)  paroeiM»iL 
t PAR-a  PABLi, adv,  (pár«i pár tt){ 

persiIlL 

PARcnMms  •  i,  f,  (pareiBoaO 
poupameuto. 

t  PARcmoFfictix.  SB.  adj.  (ptr«iflNalfti,i^ 
parcimonioso,  poupadissimo,  a. 

*  PARC1.0SB  {à  la\  adv,{%  la  parèMaiV 
finalmente,  por-fim. 

Parcloses  ,  s,  f,  naut.  (parkitei) 
movediças  (no  porto). 


S*-  3.f( 


PAR 

*  Pabçm  oa  *  Pakion  ^t.f.de  cost.  (parcôu , 
ptrciÔD)  porção. 

*  Pabçonnier,  ère  ,  s.  (parQoni^,  ère}  o,  aque 
bi  parte  em  divisão  ^e  oens. 

t  Pai  CONSEQUENT,  adv.  (par  kooœkâa)  per- 
oonaeguinte. 

Parcooiiir,  v,a.  —  nt,  e,  part,  (parkurfr) 
correr ,  discorrer,  divagar,  percorrer  —  syrar, 
rodear  —  passar  ^dc  corrida'— peregrinar  —  via- 
jar —  ter  (á  pressa)  —  buscar,  catar,  investigar, 
procurar. 

PÀR>DBRRièRi! ,  adv,  (pár  deríérc)  alraz,  de- 
traz ,  pela-partenietraz ,  per-detraz. 

Par-oessous  ,  prep.  e  adv.  (pár-deçd)  pela- 
parte-de*baixo,  per-baixo. 

Pàr-dessds,  s.  m,  mus,  ípúr-deçú)  alto  — 
{jnerc.)  accrescimo,  creso^ica  —  {prep,  e  adv.) 
al^m ,  mais-acima ,  ulteriormente  —  per-cima. 
Par-devant,  prep,  for,  (pár-devân)  ante, 
em-presença ,  perante  —  {fldv,)  pela-parle-djan- 
tcira,per^iante. 
Par-dbvbrs  ,  prep.  (pár-derér)  ao-pe. 
Pardi  ou  Pardiennr  ,  adv,  (pardí ,  pardiéne) 
á-fe!  certameote!  etsa-é-boal  poiaque  !  por- 
Deotl 

Párooiv  ,  «.  m,  (pardon)  amnistia ,  graça ,  in* 
dnlgeoda,  perdáo.  remissáo,  venla  —  (a</</.) 
ooai>  licença  —  detculpe-me. 

Parounaire  ,  s,  m,  cpardonére)  o  que  distribue 
indulgências. 

Pardonnarlb  ,  adj.  2  gen,  Cpardonáble)  des- 
colpaTel ,  exGusavel ,  perdoável ,  venial. 

Pardonner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (pardonD 
demittir,  desculpar,  exeusar,  perdoar  ^  excep- 
tuar —  poupar. 

{Pardonnez-nuHj  eugana-se  [t.  fam.  e  de 
civilidade). 

Pjuukmiibiir  ,  i,  m.  des,  (pardonéur)  perdoa- 
dor  (O  que  perdoa). 

t  Parí,  adJ,  (pRTê)  prestes  a  ser  executado 
(Utulo). 

Par£acb  ou  Pariagb  ,  s.  m,  for.  (paréáje,  pa- 
riáje)  paridade  (igualdade  de  direito  e  posse). 

Paréatis,  s.  m.  lat,  (pareatí;  provisáo-de- 
cbanceifaria  (manda  executar  uma  sentença  per 
iUiZitiferKX), 

Pareao,  s.m.  naut.  (parô)parau,  paro  (barca- 
graude  india). 

t  Parée,  /. /.  (paré)  parte  d*um  forno  de- 
fbrja. 

Parégorique,  adj.  2  gen.  med,  (paregho- 
rfke)  paregorico,  a. 

Pareil,  le,  adj.ts.  (parélhe)  equipollenle, 
equivalente ,  igual ,  simiibante  —  singular.' 

(Attendre  ia  paretiie^  esperar  outro  tanto  : 
rendre  la  pareille,  fazer  como  me  fazem,  pa- 
gar na  mesma  moeda  :  à  la  pareille j  dlgual 
maneira,  á  parelba  {adv.) 

Pareillement,  adv,  vparelbemanl  da-mesma- 
•orte,  igual,  liaMlbaotemeiíte,  outro-sím  — 
poit. 

Paiéira  brata,  i.  f,  bot  portug.  (parera 
braTi)  parrein,  ou  Tide-brara  do  Brasil  (planta).  * 


PAR 


605 


Parélie,  4,  m.  atlr,  (pardl)  parelio,  paro- 
lion ,  ou  parbelio. 

Parellb  ,  s.  f,  bot,  labaca  (planta)  V,  Pjk» 
tience. 

t  Paremrolb  ,  /.  f.  (paranbóle)  partoiliola 
(sorte  ds  parenthesís). 

Parement  ,  s.  m.  (jNiremân)  adorno  (do  froo* 
ta l-dos-al tares)  —  paramento  —  canbâo  (do  f«^ 
tido)  —  groftso-toro  (de  lenba)  —  [pi,)  pedras- 
grandes  (guarnecem  as  orlas  da  calçada)  *<-faoo> 
exterior  (das  pedras-de-cantaria)  -^  ounbal. 

Parencbymateux,sb,  adj,  bot.  (paranctiiiiia- 
téu ,  ze)  parencbymatoso ,  a. 

Parekcbyhb,  s.  m.  anat.e  bot.  parenebynu. 

Parénésb,  s.  f.  theoi.  (parenéze)  pareneiji 
(discurso- moral). 

Parénétiqub,  adj,  2  gen.  (parenetfkt)  ipo- 
ral ,  pârenetico,  a. 

Pabbnt.  b,  adj,  e  /.  relat.  (parân,  te)  pa- 
rente —  cbegado,  conjuncto,  coosanguinco 
propinquo,  a  —  pertencente  —  («.  m.  pi.)  pao, 
e  máe ,  pães  —  antepassados. 

PARBNTACB,i.m.  coUect,  (parantlje)  alliança, 
fimilia,  parentalba,  parentela,  parentes,  pa- 
rentesco. 

Parentales,  s.  f.  pi.  d'antlg.  (parantálc;  exé- 
quias, feneraes  (a  parentes). 

Parenté,  F.  Parbntagb. 

Parbmtrísb,  s,  fr  grom,  (parantéze)  paron- 
tbesis(  ). 

Parer,  v.  a,  —  ré.  e,part.  (paré)  adereçor, 
embelleoer ,  enfeitar,  ornar,  paramentar,  pre- 
parar  —  pfcrar  (na  esgrima)—  desviar,  evitar  — 
(t;.  n.)  acautelar-se. 

{Parer  un  cap ,  dobrar,  montar  um  cabo  : 
parer  le  pied  d'un  cbeval ,  aparar  os  oaseot 
d'um  cavallo ,  para  o  ferrar. 

iSe  —  )  v,r.  adornar-se,  enfleitar-se  — >  bla- 
sonar, jactar-se ,  ostentar. 

(Séparerai^  affectar. 

Parère  ,  s,  m.  comm,  (parère)  laudo  de  nego- 
ciantes (sobre  questões  commerdaes}  paraoop. 

Parerga  y  s.  m  de  pedr.  (parergbi)  addiçio 
á  obra  -principal. 

Parésie  ,  ^. /:  med  (parai)  parezia. 

Parésis  ,  F,  Parésib. 

Paresse,  s.  f,  (parece)  calacerla,  inacQáo, 
Indolência ,  madraçaria,  prigûiça  —  (Aura.)  do- 
leixo,  negligencia  —  addla,  frouxidão,  inereia, 
lentor,  molleza,  vagar. 

f  Paresser  ,  v.  n.  fam.  (pareoé)  priguiçap. 

Paresseusement,  adv.  (pareoeaseman)  des- 
cuidada, desmazelada,  frouxa,  lenta,  negli- 
gente, preguiçosamente. 

Paresseux,  se,  adj,  tê.  (parwêa,  n)  aoi- 
diosu,  descuidado,  desmazelado,  Indotente,  man- 
drião, negligente,  prlguiçoso,a-«  poltrio  — 
frouxo ,  lento,  a  —  inerte ,  molle. 

Parbur  de  draps,  s.  m.  (parêur  de  drá)  pl- 
•oeiro-de-pannos. 

Parpairb,  V,  a.  —fatt,  e,  part,  (parflfre) 
aperfeiçoar  —  acabar,  completar,  feoliar,  fina- 
lizar, findar,  perfazer,  rematar,  terminar. 

Parfait,  b,  adj,  (parW,  te)  «oabado,  oon* 


«96 


PAR 


PAR 


plelo ,  inteiro ,  a  —  aperfeiçoado ,  perfeito ,  a  — 

bonnissimo ,  optlmo ,  a  —  egrégio,  exímio,  ex- 

oellente  —  paro ,  a  —  inteiro,  a. 
(Jouir  d*un  bonheur  parfait,  gozar  d'inalte- 

ravel  felicidade. 
Parfaitement,  adv,  (parfeteman)  completa, 

egrégia,  excellente,  exquisita,  inteira  ,  përfei- 

tamente. 
Pabfadtb,  adv»  de  pract.  (parfõte)  á ,  per 

fiilta  de... 
Pabpilagb,  t.m.  Cparfiláje)  destecedura,  o-des- 

flado,  o-detfiar. 

Parfilkr  ,  v.  a.  —  U.  e,  part,  (parfîlê)  des- 
fiar, destecer  (fio-de-ouro,  ou  prata). 

Parfilure  ,  s,  f.  (paríiitíre)  fio-d'ouro ,    ou 
prata  ^destecido), 
t  Parfin  ,  {à  la)  adv.  (a  la  parfén)  cmfím. 
Parfond,  s.  m.  de  pesc.  (parfôn)  anzol-cbum- 
bado  (fica  no  ftindo  d'agua). 

Parfondrs,  V.  a.  —  du.  e,  part,  de  pint. 
{parfôodre)  derreter  igualmente  (o  esmalte). 

{Se—)  V.  r.  derreter-se,  misturar-«e,  unir- 
ae  igualmente. 

*  Paí(fobcer,  V.  a.  —  cé.  e,  part,  (parforcé) 
fazer  violento  esforço. 

Parfournim  ,  v.  a.  —  ni.  e»  part.  des.  (par- 
fkirnír }  fornecer  -  completamente ,  inteirar  — 
(/'or.')  contribuir-subsidiariamente. 

PARFOORNitSEMENT,  s.m.  dcs.  (parfùrnioemân) 
fomecimento-completo. 

Parfum  ,  #.  nu  (parfiin)  aroma ,  dieiro,  pCr- 
ftime. 

Parfumer,  v.  a.  •—  mê.  e,part.  (parff/mé) 
aromar,  aromatizar,  defumar,  perfumar. 

Parfumeur,  ísa^  s.  (parfiiméur,  ze]  perfù- 
mlsia  (fifUDTicante,  mercador,  a  de  perfumes). 

Parfumoir  ,  s.  m.  (parfi/moár)  defumador. 

Parbomologib,  s,  a  rhetor.  des.  (paro- 
nolojí)  parbomologia  (concessão). 

Pari  ,  i.  m.  (pari)  aposta  —  dioheiro-apostado 
^porfia. 

Paria,  s.  m.  (pariá)  Pariá  (homem  da  ultima- 
catta  Índia). 

Pariadb  ,  1.  /.  de  caç.  (pariáde)  tempo  em 
que  as  perdizes  se  junctam  (para  criação). 

Pariagb  .  s.  m.  jurid.  (pariáje)  alliaoça ,  so- 
ciedade (entre  um  soberano ,  e  um  senhor  me- 
nos poderoso). 

Parial.  b  ,  atU'  des.  (pariál)  pertencente  a 


Pariamm,  #.  m.  d'antig,  (pariánbe)  instni- 
BKnto  (acompanhava  os  jambos). 

Parier,  v.  a.  —  ríé.  e, part,  (parié)  apostar. 

Pariétairb,  s,  f,  òot.  (paríetére)  alfavaca-de- 
cobra ,  pirielaria  (planta). 

Pari^al,  a€U.  fn.  anat.  (parietal)  parietal. 

(Oê  pariéiaux,  os  parietaes. 

pARBDR,  n,  s,  (parieur,  ze?  apostador,  a. 

Pariu,  s,  nu  bot,  (parill)  anrore-grande  (do 
Malabar). 

Parisibn,  NB,  adj.  e  s.  (parizién ,  éne)  Pari- 
tiense.Parisino.a. 

Pariubnhb  ou  Séaanoisi  ,  s.  f.  (parízíéne,  ce- 
danoá»)  character-miiidiaslmo  typographioo. 


Parisis  ,  adJ.  2  gen.  (pariif)  canhado ,  a  ei 
Paris  '^moeda). 

PARrrá .  s.  f.  (parité)  igualdade,  pAridade  - 
comparação,  cotejo  —  similhança ,  símile. 

Parjure,  s.  nu  (parjure)  deslealdade.  Mo* 
nia ,  infidelidade,  perfidia  ,  perjúrio,  traiçio- 
{adj.  e  s,  2 gen.)  perjuro,  a. 

Parjcker  iSe)  v.  r.  (se  parjuré)  jurarfSiIiii^ 
perjurar,  quebrar-o-Juransento. 

Parlacb,  s.  nu  fam.  i pariáje)  Mlacta,  pali- 
▼rorio,  parola,  pilrolagem,  verblagem. 

Parlant,  e,  adJ.  (parlân,  te)  fallador,  fal- 
lante,  loquaz. 
(Portrait  parlant,  retrato  simllhantissíaio. 
Parlement  ,  s.  m.  CparlemAn)  parlamento. 
Parlehentairb,  s.  m.  (parlemantére)  parií- 
meotario. 

PARLEaKNTER,  V.  ti.  (parlemantD  parlaom- 
^f  —  ifig')  entrar-em-ajuste. 

Pàrlemanterib  ,  s.  f.  (parleminterf)  acçio  de 
parlamentar  —  {fam.)  conferencia. 

Parler,  1.  m.  (parlé)  falia ,  loqoela, 
voz—  (y.  n.  e  a.)  dizer,  fallar— | 
correr,  discursar. 

(Faire  parler  le  monde,  dar  qoe  fallar  ao 
mundo  :  parler  à  son  bonnet ,  f!aUar  so  :  par- 
ler raison ,  fallar  discreUmente  :  parler  mû, 
dizer  mai  :  le  mettre  en  train  de  parier,  paar 
Ihe  pela  lingua  :  les  morailies  partent,  as  pi' 
redes  teem  ouvidos. 

Parlerie,  s.  f.  fam.  (parler!)  labia,  loqoi- 
cidade ,  pairaria,  parola  —  ralhadura. 

Parleur,  se,  (parlénr,  ze)  fallador,  lovm, 
pairador,  palreiro,  paroleiro,  verboto,  a. 

(Être  beãa  parleur,  ser  eloquente ,  on  Im- 
fallante. 

^Paruer,  s.m,  Cparlié)  advogado,  praco- 
rador. 

Parloir,  s.  m.  (parioár)  kNstorio,  grade, |ir- 
latorio  (de  freiras;  —  sala  (de  visitaa). 

f  ^Parlorisbr,  V.  A.  (parlorizé)  fisUar-aftcli- 
damente. 

f  Parme  ,  s.  f.  (panne)  broqnel-antigiioi 

T  Parmentièrb  ,  #.  f,  bot.  iparmantiére)  la- 
tata. 

Parmesan,  s.  m.  (parmezân)  parmesão  (qaeiii 
de  Parma)  —  {adj)  de  Parma. 

Parmi  ,  prep.  (parmi)  em ,  ou  no-meio-de.-, 
entre  —  no-numero-de... 

t  Parmulaires,  s.  m.  pi.  d'antig.  (parnB- 
lérç)  gladiadores  com  parme  —  seus 
Cno  tbeatro). 

t  PARNAGE  ,  y.  PÀNAGB. 

Parnasse,  s.  m.  geogr,  (pamâce) 
(monte  de  Phocida). 

t  Parnassides  ,  s.  f.  pi.  Cpamadde)  _ 
sidas  (Musas)  — f/ig^.)-poe«ia  —  poetas, 

t  *  Parnassien,  /.  m.  (pamaciêa}  padi, 
vate. 

t  Parnassdi  ,  «.  nu  des.  (pamaciiC  diradV^ 
de-synagoga. 

Parodie,  /.  /.  (parodl)  parodia. 

PARoniER.  V.  a.  —  dté.  e, 
parodiar  (Auer  parodia). 


PAS 

rendeiro  (de  eoiitraclos)-(m//i/.}  cbefe  (de  tro> 

IMi-liseirat). 
(Être  chaiidparf/ia/t^  ser  partidista  acerrímo. 

PARimiiB ,  *.  m.  arith,  (partiléar)  deriior , 
pirtJdor. 

Pabtitif,  te  ,  adj.  gram.  (partitif ,  Te)  par- 
titiTO,  a  (qoe  designa  orna  parte). 

PABUTHm ,  s.  f.  (particiôn)  divtaâo ,  pirtlçlo 
—  {mus.)  partitara  (da  solfi). 

Pabtnkr.  f^.  Partenaire. 

t  Partolocib  ,  1.  A  cir.  (partolojl)  partolûgU 
(tractado  do  parto). 

Part-prenant,  s,  m.  (pár-prenân) o  qne  tem 
toa  parte  (em  alguma  cousa ,  ou  soccessáo). 

Partout,  adv,  (partd)  em,  pertoda-parte, 
cm-todo-Iogar. 

(Fourrer  too  oez/Nxr/oii/j  ter  importuno  [fig,) 

*  Partrodbler  ,  V,  a.  (partrublé)  perturbar- 
extremamente. 

Parturahon,  s.  f,  Cpartioradôo)  acto  de  pa- 
rir. 

Paruub,  V,  Parciis. 

Parulie  ,  «.  171.  med,  (pariilí)  parulia  (inflam- 
maçáo  das  gengivai).     * 

Parure ,  #.  /.  (pari^re)  adereço ,  adorno,  ali- 
nho, atavio,  embellecimeQto,  enfeite,  gala, 
ornato ,  ornamento. 

(Donner  une  aimable  parure,  dar  formoso 
atavio:  faire  sa  plus  be^e  parure,  fazer  seu  pri- 
meiro enfeite  :  augmenter  sa  parur^^  amplificar 
seu  ornato:  former  u parure,  formar- lhe  o  ata- 
vio :  emprunter  la  parure,  colher  o  adorno  : 
aimer  la  parure,  amar  os  enfeites  :  étaler  la  pa- 
rure, ostentar  galas. 

Parvenir  ,  t;.  n.  —  nu.  e,  part»  (parvenir) 
dK^r  —  vir-8-ser  —  alcançar,  conseguir  —  ete- 
var-sc  (em  dignidade). 

(N'avoir  garde  de  parvenir,  náo  trabalhar 
por  chegar. 

Parvenu,  s.  m.  (parvcntí)  homem-de-fortuna. 

Parvis ,  *.  m.  (parvl)  adro,  átrio ,  praça  (ante 
mua  lgrfl>ja)  —  espaço  (em  tomo  ao  taberná- 
culo}. 

PARVuusawB ,  adj.  2  gen,  (parruliclme)  pe- 
foenisslmo ,  a  (republica). 

Pas,  s.  m,  (pá)  passada ,  passo  —  pegada ,  pi- 
tada — vesti^  —  lumiar  —  desfiladeiro—  passo 
(de  dança)  —  degrau  —  gyro,  volta  —  lance  — 
{pi.)  passadas. 

(Pa*  d'uue  vis.  rosca  de  parafuso  :  pas  de 
clerc,  d'école,  asneira ,  erro-grave  :  p<u  de  la 
porte ,  lumiar  da  porta  ,  avoir  le  pas,  ter  a  pro- 
cedência :  fkire  un  peu,  dar  um  iiasso  :  faire  up 
faux  ptts,  escorregar  ;  tropeçar  ;  errar  :- passer 
íepas,  morrer  :  pas  à  pas,  a  passos  contados  ; 
devagar  :  mauvais  pas,  atoleiro  ;  lance-difficil  : 
franchir,  sauter  le  pas,  morrer  ;  deitar- se  aos 
mares  ;  à  pas  de  loup  •  pe  ante  pe  :  decepas, 
desde  ja :  pas&hne , tussilagem .  unha-d'asno ; 
abreboca.  instnnneotod'alveitêr.  :  retourner 
sur  ses  pas,  voltar  para  traz  :  faire  un  pas , 
adiantar  um  pasto  :  tomber  dét  le  premier  pas, 
cair  ao  primeiro  passo  :  s'avancer  à  grands  pa^^ 
«uninbar  a  grandet  pittot,  a  pasto  largo  :  mar- 


PAS 


eoQ 


cher  à  grands  pas,  ir  a  pasto  ebeio  :  aller  i 
grands  pas,  dar  grandes  pernadas  :  aller  de  ce 
pas,  Ir  d*esse  trole;  Ir  veloz  :  diriger  \e$pas, 
guiar  os  passot  :  nattr«  soos  nos  pas,  brotar- 
nos  ante  os  pét  :  retentir  soos  les  pas,  resoar 
debaixo  dot  pet  :  embarrasser  lennpas,  par  et- 
torvo  a  seut  pattot  :  s'égarer  h  chaque  pas,  er- 
rar a  cada  patso  :  revenir  sur  ses  pas,  tomar 
atraz  :  s'entr'ouvrir  (la  terre)  sons  ses  pas, 
abrir-te-llie  la  terrai  debaixo  dos  pés  :  se  tirer 
d*nn  mauvais  p<u,  tair  d'um  mau  passo  :  íTan- 
cfair  le  pas,  resolver-se  :  perdre  ses  pas,  traba-  ' 
Iharde,  on  embalde. 

Pas  ,  partleuL  negat.  (pá)  nâo  (é  tempre  pr« 
oedida  de  n^  oa  non). 

Pasan,  $.  m.  d'hist.  nnt  (pazân)  anUlope 
africano. 

Pascal,  b  oo  Paicbal.  b,  ad/»  (patkál)  pat- 
cal ,  pascoal. 

Pascalin  ,  #.  m.  (paskalén)  macMna-arithme* 
Uca  (de  Paschal). 

Pasicraphb,  s.  m.  (pazigráfè)  pasigrapbo. 

Pasigbapher,  V.  a.  e  n.  (pazigrafli^  pasigra- 
phar. 

Pasicrapbib  ,  s.  r.  (pazigrafl)  pasigraphia  (es- 
cripta- universal  de  convencio). 

Pastlalib,  s.  f.  (pazilalQ  pasigraphia-fiillada. 

Pasquin  ,  s.  m.  (paskén)  pasquim  —  {fig.)  ge- 
nio-faoeto  e  satyrioo. 

Pasquinaob  .  s.  f.  (paskináde)  pasquim ,  pit 
quinada  —  sarcasmo. 

Pasquiniser,  V.  n.  fam.  des.  (paskinizé)  paa* 
quinar. 

PASquiNiSEUR ,  s.  m.  (paskinizéur)  pasquina 
dor  —  critico ,  detractor,  diffamador,  maldi- 
zente ,  maledíco ,  satyríco. 

Passable,  adj.  2 gen,  (paçáble)  médiocre  — 
admissível  —  sufficiente  —  pkssavel ,  soffrível , 
supportavel ,  tolerável. 

Passablement ,  otff'.  rpaçableman)  medíocre, 
pãssavel ,  soffrivel ,  sufficiente,  tolerável  mente. 

Passagaillb,  s.f.  (paçakáihe)  chaoona  ^dança, 
musica). 

Passaoe  ,  s.  f.  (paçáde)  passada ,  passagem, 
transito  (per  algum  sitio)  —  esmola  (peden-a 
peregrinos). 

Passage,  s.  f.  (paçáje)  passagem ,  passo,  tran- 
sito. 

(Oi4eaa  de  passage,  ave-de-arribaçio. 

Passaci»  ,  /.  m.  (paçajé)  passageiro ,  vii^or , 
viandante  —  (v.  a.  de  man.)  metter  de  fUrta- 
passo  —  (V.  n.)  ir  de  fUrta-passo  (o  cavallo). 

Passager,  6re,  adf.  (paçajé ,  ére)  ephemero, 
fugitivo,  instável,  insubsistente,  ligeiro,  mo- 
mentâneo, passageiro,  transitório , a. 

Passagèrebient  ,  ad(f.  (paçajereman)  de-pas- 
sagem ,  passageiramente. 

Passageitr  ,  s.  m.  des.  (paçariéur)  o  que  go- 
verna um  baroo-de  passagem 

FASS4GIN.  E.  s,  (paçajén,  íne)  Passagfno,  « 
(nome  de  certos  sectários). 

Passandeau,  s.  m,  des.  (paçandd)  canhão 
(d*oito  libras  de  bala). 

Passant,  a.  m.  (paçán)  caminhante ,  passa- 


«98 


PAB 


▼fdir,Npti1fr— dir  (em  ptrtiniK)  —  pirlir  — 
dour  —  tomar,  ou  ter  parte  em... 

Pabtahcb.,  s,  f,  naut,  CpartAooe)  partida , 
talda  (de  naVio)  lera. 

(Coup  da  partance j  peça-de-lera  :  tirer  le  ca- 
vos de /Mirteiic#^  atirar  peca-de>leTa. 

PAirÀfrr,  adv»  for,  (partâo)  pela  qual-razSo, 
pelo-que,  per-cootequenda,  por-taoto  —  *  corn- 
tanfo-que. 

Parte  {à)  s.  m,  (a  parte)  á  parte. 

^PARTEMBirr,  ^.  DÉFAIT. 

Partehairb ,  adj,  ts,2 gen,  (partenére) par- 
ceiro (ao  Jogo). 

^Parter,  ^.  Partageiu 

t  PARTÉRiBNt,  t.  m,  pi,  eomie,  QparteriêB) 
plateiaoos  (oa  que  ettâo  na  plateia). 

Parterre  «  s.  m.  (partére)  jardim  —  terrado 

—  taboleiro  (d*am  Jardim)— plateia  (de  Mieatro). 
t  Parthénien,  nr,  adj.  d'antig.  (parle- 

nién ,  e)  nado ,  a ,  na  autenda  do  marido ,  em 
Laccdcmonia  (meoino ,  a). 

+  Partrénienm,  /.  f,  mus,  d^antig.  (perte- 
niénel  flauta  grega. 

+  Farthénologir  ,  /.  A  (parteiiol<40  parthe- 
Dologia. 

t  pABTBtNOMAKciB ,  /.  f,  (peHeiioiBaiief)  per- 
thenomanda 

Partbékon,  s.  m.  d'antig.  (pertenta)  Fsv- 
tbenon  (templo  de  Mioerra  em  AtbeDat). 

Partbiqub  ,  adJ.  (partfke)  ptrtbioo  (Tenoedor 
dog  Partbos\ 

Parti  ,  s,  m.  (partO  baodo ,  ficçio ,  pirtido 

—  oonTenienda ,  interesie,  Taeti^etn— eondtçio, 
sorte  —  disputa  —  delil)eraçio ,  determimiçio , 
propósito,  resolução  ~  camiobo .  eipedlente, 
meio  —  estado ,  occoriaçâo ,  proflstáo  —  aeita 

—  parte  —  (jmillt.)  partida,  troço  (de  soldados). 
(Un  l)on  parti,  um  bom  casameuto  :  Caire  ud 

mauTais  parti,  tradar  mai  :  iïrtr  parti,  apro- 
Tcitar,  tirar  partido  :  attirer  à  leur  parti,  acar- 
rear para  seu  partido  :  leur  Jouer  quelque  mé- 
chant parti,  armar  ihe  alto  logro  :  prendre  son 
parti,  traçtar  de  si;  decidir-se. 

Partiairb,  adJ,  m.  ipardére)  dlmia  portão 
(renddro). 

Partial. E,  adJ,  (pardal)  adhérente,  amH- 
çoado,  apaixonado,  inclinado,  piirdal,  partidá- 
rio, a  —  facdoso,  sedicioso,  a. 

Partialehent,  ttdv,  (pardaleman)  pardaU 
mente. 

Partiauser  (Se)  v.  r.  (se  pardalizé)  parciall- 
dar-se,  ser  pardal,  tomar  o  pai  tido  de,  tomar 
pardalidade  —  (v.  a,)  fizer,  introduzir  parda- 
lidadet. 

*  PARTiAiJsn,  j.  M.  (perçiillste)  pardalista 
(juiz  pardal). 

pARTiAurt,  a.  /.  (perdalité)  adherenda, 
edhesâo ,  affecto .  faror,  parcialidade ,  zelo  — 
divisão,  ftioçio,  sedlçio. 

Partibui  ,  atij.  2  gen,  bot.  (part(hle)  que  abre 
espontaneamente. 

PARTiBOf  [inj  toe.  lat.  dn  partlbcfs)  [éçéque) 
bispo  titular. 


PAR 

pAmnGBni,  s.m.  (perlMMiD 
(prepara  fios>. 

Participaiit.  b  .  adJ'  QpertldpiQ,  te}  pvtif»- 
pante  —  companheiro ,  oonsdenie, 
sócio ,  a  —  complice. 

PARTiciPATioif ,  s.  /.  (partldpaeite) 
Dicaçio,  pirtldpaçâo  — conliecuiiento,  eolkíi^ 
parle  —  r  Jlexáo. 

PAitn€iPB ,  s.  m.  gram,  (partidpel 

—  (/br.)  interessado ,  partldpanle 
PAirncim ,  v,  n.  (partldpê)  parlidpar, 

parte  —  oommonlcar. 

^  PAmcuLAne,  #.  m.  (partikiilire) 
lario  — (A</.  2  ^«ii.)«partleÉUr. 

PABncoLARim,  v,a.^êé.  e,pmrt»  |pari> 
kiilarlzé)  drcamstandar,  indifidnar,  plrtiaii 
risar. 

PARncTLàminiB,  #.  m.  (partfkiilarfníe)  paw 
ticularismo  (opinião  doa  perticolariitas). 

PARTiciTLAiisn,  #.  Hl.  (partikiflarfstc!  partl- 
calarisu  (o  que  defende  opiniio  partieoiar). 

PARTiGOLARrril,  #.  /.  (pertikiilaríté)  aereae- 
rio,  circamstancia «  especialidade,  lacidente, 
pirticularidade ,  propriedade  ,  aiogolaridade. 

Particulb,  i,  A  (partlUfle)  parteziniia,  pir- 
ticula ,  porçãozlnba  —  {gnun.)  oonjanoçio,  H 
terjdçlo,  etc. 

Paiticdubr  ,  #.  m.  (partfludié)  partiate. 

(Kn  mon  particulier,  em  quanto  a  nioi, 
polo  que  me  toca  :  le  prendre  en  partieutíir, 
tomal-o  de  parte  :  l*eotretenir  en  partieuUir, 
ftillar-lhe  ao  :  en  particulier^  em  parUaáv 

Particdub  ,  tu  •  adJ-  (partikulié,  ére)  «- 
pectal,  pJUrtlcular,  próprio ,  seu ,  sua  —  úsgáK 

—  ooculto , secreto ,  a  — prirado,  a— cxtnQ^ 
dlnario,  a  —  excellente. 

PABncuuàREHENT,  odif,  (partikiflicraBa) 
c|rcumstandada,  designada,  diatincta,  cspedi^ 
expressa,  indiridual,  mioda,  mOr,  nomesdi 
particular,  precisa,  principal,  separadaoMRiL 

Partib,  $.f,  (parti)  parte,  porçáo— pirtidi  (4i 
oonta,  diTcrtimento,  Jogo,  etfc)~partL  Umm 
sociedade  —  (/>/.)  partes-pudeodas  —  artigoi  (* 
rol ,  ou  conta)  —  partes-oontrabentes. 

(|>rendre  à  partie,  p<Vr  a  culpe  a  :  €09* 
partie,  lance  decisíTO  :  en  partie^  em  psfti: 
te  mettre  de  la  partie,  tomar  parle  :  iiMMr 
les  parties,  reunir  as  partea. 

Partiel,  le,  adJ.  (pardél)  pardal  (qv  fti 
parte  do  todo). 

Partil.  b,  adf'  astrol,  (pertll)  qoe 
sãmente  no  grau  que  fórma  o  aspeda 

Partir  ,  i.  m,  (partir)  partida  (da 
(w.  a.)  ♦  pirUr,  reparUr  —  (w.  ji.  — K.  e,pùî^ 
abalar,  Ir-se,  —derlvar-se,  manar,  salr<* 
eender,  nascer,  proceder,  prorir— 

(Être  sur  le  point  de  partir, 
de  partida  :  brûler  de /lar/fr» 
por  partir  :  être  à  la  Tdlle  de  pant^^llUkl 
ponto ,  ou  em  yesporas  de  partir. 

Partisan  ,  /.  m.  (partizào) 
I  partidrsfa ,  seguidor,  sequaz  — 


1 


PAS 

Passibilité,  s,  f.  dogmat.  (padbillté)  passi- 
bilidade. 

Passible.  adj\  1  gen.  dogmat.  (pacible^  pa- 
ciwi,  soCrKret,  tolerável. 

Passif,  vb,  ndj.  ph^rs.  (pacff.  Te)  inactivo, 
pàssiTo ,  a  —  (/.  m.)  o-possiro. 

Passion  ,  s.  f.  (padôn)  paixáo  —  padecimento 
(de  Nosso-Senbor  JcsuCbristo)  —  dôr,  magoa , 
pena  ,  sofft-imento  —  snpplido ,  tormento  — 
a  flecte  —  inclinação  —  desejo. 

(Se  laisser  aller  à  sa  passion,  deixar-se  Icrar 
da  paixão  :  enivrer  d'une  passion  j  embeber 
d*uma  paixáo  :  être  épris  d'une  passion,  estar 
cntranbado  d'uma  paixáo  :  embarrasser  une 
passion  ,  contrariar  uma  paixão  :  engendrer 
une  passion ,  Infundir  paixáo  :  irriter  la  pas- 
sion, atiçar  a  paixão  :  arracber'de  son  cœur 
nne  passion,  desarraigar  do  peito  uma  paixáo  : 
faToriser  sa  passion  ,  terçar  pola  sua  paixáo  : 
régler  les  passions ,  regular ,  reprimir  as 
paixões  :  être  le  jouet  des  passions,  ser  ludibrio 
das  paíxdes  :  traverser  leurs  passions  ,  cortar 
suas  paixões  :  flatter  les  passions,  satisfuer  as 
paixões  :  diriger  les  passions,  reger  as  paixões  : 
bercer  les  passions,  eoibalar  as  paixões  :  ralu- 
mer  les  passions,  atear  as  paixões  :  soulever 
les  passions,  empolar  as  paixões:  gouverner  ses 
passions ,  domar  suas  paixões  :  éteindre  les 
passions ,  sofrear,  sopear  as  paixões  :  décou- 
vrir les  ressorts  des  passions,  descobrir  os  ar> 
tiHcios  das  paixões  :  réprimer  les  sailliee  des 
passions,  reprimir  os  impetus  das  paixões. 

Passionnairb  ,  s,  m.  (paclonére)  paixonario 
(livro  que  contem  a  bistoria  da  paixáo). 

Paíssionné.  b  ,  adj.  (pacioné)  amoroso,  apiizo- 
oado ,  temo ,  a. 

PASSiONTfÊHEirr ,  adv,  (pacioneman)  apaixo- 
nada ,  ardentemente. 

Passionneb  ,  v.  a.  —  né,  e,  part,  (pacioiié) 
animar,  dar-alma  (ao  que  se  dlz ,  etc.) 

[Se  — )  V.  r.  apaixonarse  —  accender-se ,  in- 
flammar-se  —  preoocupar-se. 

pAasivEmENT,  ad(^,  ipaciveman)  passivamente. 

Passivité,  s.  f,  myst.  (pacivité)  passividade. 

Passoire  ,  s,  f.  (paçoáre)  coador,  passador. 

Passulat,  y,  Passulr. 

PASStiLE ,  s,  f,  (paçtíh>)  mel  preparado  com 
uvas-cozidas  —  *  uva  (secca  ao  sol). 

Pastel,  s.  m,  (pastel)  pastel,  y.  Gdídb. 

Pastbnade,  y.  Panais. 

Pastsnagdb  ou  Pastenaqcb,  s,  f.  d'hist. 
nat,  (pastenágbe,  pasteo^e)  pastenaca,  uga 
(peixe). 

Pastèque,  s.  f,  (pastéU)  melancia. 

Pasteur  ,  i.  m,  (pastéur)  pastor  (guardador- 
de-gado,  ovelheiro,  pegureiro»  ctc)— (/í^^.) cura , 
bispo,  etc. 

Pastiche,  s.  m.  (pastiche)  pintora-U'imi(açáo 
—  {mus.)  mescla  de  musica  d^auctores  varies. 

pAsnLLACB,  s,  m.  (pastiiiiáje)  fígurínhas- 
d  açúcar. 

pAffriLLAiRE,  adJ'  f.  (paslilliérc)  pastelar 
(tbese). 

Pastille,  s.  f.  ^paMdlicO  pastillia. 


PAT 


rot 


PAsroPBOBES,  s,  m.  pi,  d'antig,  (pastoMre) 
Pastophoros  (sacerdotes  que  levavam  ídolos  sobre 
leitos). 

PAntmAL.  B,  adJ.  (pastoral)  pastoral  «  pas-  f 
toril  —  Çf.  f.)  pastoral  (drama  pastoril). 

Pastoralbuent,  adv,  (pastoraleman)  pasto- 
ral ,  pastoril ,  paternal ,  ternamente. 

Pastorat,  s,m.  (pastora)  character,  estado,  etc 
de  pastor. 

Pa.^torellb  ,  s,  f,  (pastoreie)  aria  Italiana  (na 
género  pastoral). 

Pastosité  ,  s.  f.  d'art,  (pastozlté)  oõr -espessa. 

*  Païtour,  y.  Pasteur. 

Pastoureau,  ellb,  s.  dim.  (pasturõ,  éle) 
pastorinbo,  zagal,  a. 

Pastrehens,  s.  m,  pi.  (pastremán)  pelles-de- 
bois,  ou  vaccas  (da  Turquia). 

Pat  ,  s.  m.  (pá)  patos  (no  jogo^o^xadrez). 

''PÂT,  s,  m.  (pá)  comida,  pisto  refeição^ 
banquete. 

(Vivre  à  pdt,  pagar  tanto  por  cada  comida. 

Patache  ,  s,  f,  naut.  (patácbe)  patacho. 

Patagon  ,  s.  m,  (pataghõo)  patacáo  (moeda 
hespanbola). 

*  Patapatapan  ,  U  popul,  (patapatapán)  ruido- 
imitativo  (do  tambor). 

t  PATAQUBKaoQUE ,  4,  f,  (pitáke-cbíke)  moeda 
argelina,  etc. 

t  Pataqui-Pataquies  ,  s.  2  gen.  (palakí-pa- 
takiéce,  erro-grosseiro  (de  grammatica  ,  oa 
pronuncia). 

Pataravfb  ,  s.  f.  iron.  Cpatanifc)  cscripta- 
infonne.  garatujas. 

Patarassb  .  f .  Parasse. 

Patard,x.  m.  (patár)  moeda  (de  pouco  valor). 

Patate,  s.  f.  (patate)  batata. 

t  Patatras,  exclam,  (palain'rcaciîtruz,  fr.is- 
truz. 

pATAUn.  F.,  adj.  /iz/;i. (patA.de)  acachaporrado, 
pjitudo ,  a  — (Í.  m.)  cào-patudo  —  aldeio  bo^vtl. 

(Être  à  nB^z  pataud,  estar,  viver  n'abnndan- 
cia  [fi g.  prov.) 

Patauger,  v.  /i.  (patojO)  chafurdar,  chapi- 
nhar, pátejar,  patinhar. 

PATAViNTUt,  s,  f,phxlolog,  (patavinlté)  pata- 
vinidade  (idiotismo  paduano). 

PÀTE ,  s.  f,  (páte)  massa ,  pasta  —  {fig.  fam.) 
compleição,  coostituíçáo  — casta,  espécie,  es- 
tofa, laia,  tempera. 

(Bonne  pdte d*homme,  homem  crédulo,  sim- 
ples; fucil  de  levar:  mettre  la  main  á  la  páte, 
metter  as  máos  na  massa. 

PÀTÉ ,  s.  m.  (paté)  pastel  —  torta  —  empada 

—  {fig.^  borráo  (de  tincta). 

PÂTÉE,  s.  f,  (patê)  massa dc-sémeas ,  etG 
(ceva  aves)  —  comida  (para  auimaes). 
Patelin,  /^ m.  (patelin)  adulador,  lisonjeiro 

—  astuto  —  hypocrita ,  tartufo  —  eogodador  — 
moquenco  —  sonso  —  enganador  —  vethaœ. 

Pateun.  e,  adj,  (palelén ,  iue)  moquenco*,  a 

—  sonso,  a. 

Patiílinagb,  s.  m.  (patclináje)  arlíRcio,  astu« 
cia  ,  lábia  —  adulação ,  lisonja  —  velhacada  — 


700 


PAS 


g«iro ,  peregrino ,  Tii^aiite,  tIjO^t*  ▼iandante  — 
aerra-comprida. 

OLa  passant,  de  camioho,  depusagem  {adçX 

Passant.  B,  At/.  (paçâo,  te)  per  onde  te  passa 
-~iiiui-fk«qoeotado,  a. 

Passation  ,  s.  f.  for,  (pacaciòa)  escriptura  « 
estipulação  (de  contracto). 

Passavant,  s,  m,  (paçavdn)  guia ,  passava  nte. 

Passe  ,  s.  f.  (páce)  demasia  (para  completar 
ama  somma)  —  [fie  billu)  emboque  —  {naut,) 
barra  (de  porto)  —  caoal-estreito  —  entrada  (no 
jogo)  —  o  passar  o  ferro  (na  esgrjnu)  —  (jcte 
tinci,)  banho. 

(Être  en  be\\e  passe,  estar  em  bom  camiobo, 
ou  bem  esperançado. 

Passb  •  adv,  concedo ,  embora ,  sc;ia. 

Passé  ,  s,  m.  (pacé)  passado  —  pretérito  — 
{prep.)  al£m-de ,  excepto. 

Passb-balle,  /.  m.  d'artilk.  (páoe-bále)  ca- 
librador, passadeiras  de  banco. 

Passb  canal  ,  s.  m.  (páoe-kanil)  estreito,  ele 
(entre  doas  terras). 

Passb-cabrbad  ,  s.  m.  (páce-karô)  pcdaçctia» 
pao  (n'elle  assenta  o  alfaiate  as  costuras). 

Passb-cbbval,  X.  m,  (páce-cberál)  barca-de- 
passagem  (para  bestas). 

PASSB-Cití^RON ,  s,  m,  fam,  (pdce-cicerôn)  es- 
criptor,  orador  (que  excede  a  Cícero). 

Passb-cordb  ,  s,  m.  (pâce-kórdel  passa-corda. 

Passb-dbbout  ,  X.  m,  (páoe-debd)  guia  d!isen- 
çáo  (de  portagem). 

Passe  DIX,  s.  m,  (páce-diz)  passa-dés  (jogo 
com  três  dados). 

Passe-droit  ,  s.  m,  (páce-droá)  injustiça ,  pre- 
terição. 

Passé,  b,  adj.  (pacé)  passado ,  pretérito ,  a. 

Passée  ,  s.  f.  de  caç,  (pac^)  transito  das  gai- 
linholas  (do  mailo  ao  campo,  no  fim  da  tarde) 
—  rede  (para  apanhai-  as)  —  passagem. 

Pàsse-fixub,  s.f.  boi.  (páoe-fléur)  anémona- 
si^fgcla. 

Passégb  ,  s.  m.  de  man.  (pacéje)  o  metter  a 
passo  vum  caTallo). 

I^ASSÉCER ,  V.  a.  de  man,  (paceji)  levar,  ou 
metter  a  pasâo  (O  cavallo). 

Passeuent,  s,  m.  ^pacemãn)  passamanes. 

Passbmenter,  V.  a.— té,  e,  part,  (pacemauté) 
passamanar. 

Passementebie  ,  s.  f.  (pacemanterf)  passama- 
naria  (negocio ,  tracto  de  passamaneiro). 

PASSEnENTiEB,  ËRE ,  s.  f.  (pacemautlé,  ére) 
passamaneiro  •  serigueiro ,  a. 

Passem BSB,  s,  f.  (pacem(}ze}  cantoria  italiana 
(propria  a  ser  dançada). 

Passe-méteil  «  s.  in,  (p;íce-metélh)  mescla  de 
trigo  com  um  terço  de  centeio. 

Passb-mur,^«.  m,  cpãce-mtír)  colubrina  (d*ex- 
Iraordínaria  grandeza). 

Passb-huscat  ou  Passe  mjSQDÉ,  s.  m.  (p<ice- 
Biiiská,  pãce-maské}  espécie  de  Tinbo-moscatel. 

Passb-pabole,  s,f,  miUt,  (pãce-parõle)  passa 
palavra. 

PA«B-rABTOinr ,  s,  //i.  (pãce-partú)  chare- 


PA8 

Gorammn ,  chaTe-do-trínoD,  ehive-actira ,  ga« 

xua. 

Passe  passe,  i.  f.  fpáoe-pãoe)  Ktour  de)%- 
geirezas-de-máos ,  pãssa-passa ,  peloticas  —  et- 
gano  (com  manha)  falcatrua. 

Passe-pied  ,  s.  m,  (pãce-pi£)  passapé  (dança). 

Passe- PIERRE,  s,  f.  bot.  (pãoe-piére)  funcbo* 
marino ,  perrexil ,  saxifraga  (planta). 

Passe- POIL,  s.  m.  (pãce-poài;  debrum ,  gatão 
orla,  pestana  (do  vestido). 

PASSB-PunnE  »  j.  m.  (páce-põme)  macã-ten- 
porâ. 

Passe-port,  s.  m.  (pãce-pór)  passaporte. 

Passer  ^v.  a.  —  sé.  e,  part,  (paoé)  appronr, 
passar  —  perdoar  —  transportar  —  coar—  pre- 
parar —  omittir .  passar-€m-claro  ~  atraTessar 

—  deixar-atraz  —  exceder  —  dissipar  ~  tocar 
de-leve  —  assignar ,  fiuer ,  lavrar  (auto ,  ooo- 
tracto ,  etc.)  —  rever.  ' 

{Passer  de  la  fSiríne,  peneirar  farinha  :  pai' 
ser  des  peaux ,  oortir  pelles  :  cela  me  paste, 
isso  oonfUnde-me. 

Passer  ,  v,  n.  (paoê)  passar  —  cessar  —  em- 
der  —  ser-admittido ,  ou  recebido. 

(En  passer  par  lã ,  silbmettei^se  a. 

\Se—)  V.  r.  passar-se  —  escusar — não-carew 

—  passar-sem  —  abster-te-de  —  desbotar. 
Passbragb,  s,  f,  bot.  (panerãje)  masiraco- 

bravo  (planu). 

Passebbau,  #.  m.  d'hfst.  nat.  (pacerò)  tar- 
da].* 

Passebib,  #.  /.  (paoerf)  llquor-azedo  ipm 
eoaros)  —  {comm.)  tractado  de  transito  pelu 
Pjrreneos  (durando  a  guerra). 

Pasubillbs  ou  Passes,  /.  /.  pL  (pacerfflie, 
pãoe)  ovas-moscaleis  (passadas  ao  sol). 

PAttERiNEm,  s.  f.  d'hist.  nat.  (pMerinék) 
tutinegrinha  (ave). 

Passb-bose,  K.  Passb-flbtb. 

Passb-boséb,  s.  f. (páceroz£)  tnlipa-nniKaa 
e  branca. 

Passeroutb,  s.  f.  rpaoenlte)asiiicia,  fiam- 
ligeireza  ~  subtileza  —  engano,  iilusio4oiois. 

Passe-soib  ,  s.  m.  (páce-çoã)  passa -«da. 

Passet,  s.  m.  (paoé)  medida  romana  (5  pal- 
mos). \ 

Passb-tbhps,  s.  m.  (pãce-tãn)  desenbdo,  di- 
vertimento, entretenimento,  folguedo,  pãM- 
tempo,  recreação,  recreio. 

Passettb,  /.  f.  (pacéle)  annel  (do  tirades^ 
d'ouro^  —  So-de-latâo  espiral  (d^m  blncaBle- 
de-seda). 

PASSE-vEixnjRS,  s.  TTL  (páce-velúr)  BoiaraBlba^ 
crista-de-gallo ,  flôr-velludo. 

Passe- violet,  s.  m.  (páce-violé? oôr(aoqave« 
o  aço ,  ou  fèrropolido  a  certo  grau  de  calot). 

Passe-vocub  ,  s.  f.  naut.  (pãoe-v^gbi^ 
arrancada. 

Passe- volant,  s.  m.  (páce-volân) 
posta,  soldado  que  passa  mostra   sen 
alistado  —  homem  (introduz-se  sem  o 
rcm)  —  intruso. 

Passeob  ,  SB,  1.  (pacéur,  ze)  barqodnv  a  (fta 
barco-de-passagem). 


•«_jf. 


PAS 

LiTÉ,  S.  f,  dogmat,  (padWlIté)  pawi-  f 

B.  adj.  2  gen,  dogma t  (pacibîe)  pa- 
PHrel,  toIcraTel. 

,  VB,  ndj\  phj-s.  (padf.  tc)  inactîTO, 
a  —  (s.  m.)  o-pas8iTO. 
1 ,  1.  A  (padôn)  paixáo  —  padecimento 
HSenbor  Jcsu-Cbristo)  —  dôr,  magoa, 
»fft*imento  —  sapplicîo ,  tormento  — 
inclinação  —  desejo, 
ler  aller  à  sa  passion,  deixar-se  lerar 

0  :  enîTrer  d'ane  passion  j  embeber 
lixáo  :  être  épris  d'une  passion,  estar 
do  d'oma  paixáo  :  embarrasser  une 
,  contrariar  uma  paixão  :  engendrer 
tion ,  Infundir  paixão  :  irriter  la  pas- 
car  a  paixáo  :  arracber'de  son  cœur 
:ion,  desarraigar  do  peito  uma  paixáo  : 
sa  passion  ,  terçar  pola  sua  paixáo  : 
s  passions  ,  regular ,  reprimir  as 
être  le  Jouet  des  passions,  ser  ludibrio 
tes  :  traverser  leurs  passions  ,  cortar 
ões  :  flatter  les  passions,  satisfuer  as 
diriger  les  passions,  reger  as  paixões  : 

1  passions,  embalar  as  paixões  :  rala- 
passions,  atear  as  paixões  :  soulever 
ont,  empolar  as  paixões:  gouverner  ses 
r ,  domar  suas  paixões  :  éteindre  les 
f ,  sofrear,  sopear  as  paixões  :  décou- 
"essortf  des  passions,  descobrir  os  ar- 
ias paixões  :  réprimer  les  sailliee  des  \ 
f,  reprimir  os  impetus  das  paixões. 
NNJLiRB,  S.  m,  cpaclonére)  paixonario 
e  contem  a  historia  da  paixáo^ 
NKÉ.  B ,  a4j\  (padoné)  amoroso,  apftixo- 
mo,  a. 

ni>(6memt  ,  adç.  (pacloDetnao)  apaixo- 
"den  temente. 

NFiEK ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (padoné) 
dar-alma  (ao  que  se  dlz ,  etc.) 
)  V.  r.  apaixonarse  —  accender-se ,  in- 
'-se  —  preoocupar-se. 
rcMENT,  adv.  ipadveman)  passivamente. 
riTÉ,  «.  A  /n/-^/.  (pacivitè)  passividade. 
mm,  s.  f.  (paçoáre)  coador,  passador. 
LAT,  f^,  Passulr. 

LB ,   s,  f.  (paçiilr)  mcl  preparado  com 
Lidas  —  *  uva  (secca  ao  sol). 
L,  J.  m.  (pastel)  pastel,  f^.  Huède, 
MADB,  ^.  Panais. 

NAGOB  ou  PASTBNAQCB  ,    S,   f.   d'/Ust. 

astenágbe,  pasten^e)  pastenaca,  uga 

IQUB,  X.  /*.  (pasték)  melancia. 

»m ,  1.  m.  (pasiéur)  pastor  (guardador- 

,  ovelheiro,  pegureiro,  etc)-(/f5'.)  cura . 

te 

CB£,  s.  m.  Cpastíche)  pintura-U*iiiiilaçáo 

r.)  mescla  de  musica  d'auctores  vários. 

LLAGB,   s.  m.  (pastiibáje)  fígurínhas- 

r. 

,  ad/'  í'  (paslilliére)  pastelar 


PAT 


rot 


llk,  s.  f.  ;paMflhc}paslilba. 


PAsroPBOBES,  S.  m.  pi.  d'antig.  (pastoWre) 
Pastophoros  (sacerdotes  que  levavam  ídolos  sobre 
leitos). 

Pastoral,  b,  adJ.  (pastoral)  pastoral  «  pas-  f 
toril  — 14.  f')  pastoral  (drama  pastoril). 

PAsnmALEnBNT,  adv.  (pastoraleman)  pasto- 
ral ,  pastoril ,  paternal ,  ternamente. 

Pastor  AT,  s.m.  (pastora)  character,  estado,  etc: 
de  pastor. 

Pastorellb  ,  s.  f.  (pastoreie)  ária  Italiana  (o« 
género  pastoral). 

PAsrosrrÉ ,  s.  f.  d'art,  (pastozlté)  oõr -espessa. 

*  Pastocr,  F'.  Pastbur. 

Pastoureau,  ellb,  s.  dlm.  (pasturõ,  éle) 
pastorinbo,  zagal,  a. 

Pastrehens,  s.  m.  pi.  (pastremân)  pelles-de- 
bois,  ou  vaccas  (da  Turquia). 

Pat  ,  s.  m.  (pá)  patos  (no  jogo-do-xadrez). 

*PAt,  s.  m.  (pá)  comida,  pasto  refeição  — 
banquete. 

(Vivre  à  pdl,  pagar  tanto  por  cada  comida. 

Patachb  ,  s.  f.  naut.  (patácbe)  patacho. 

Patagon,  1.  m.  (pataghõn)  patacáo  (moeda 
hespanbola). 

*  VkthJPkThJUM ,  t.  poput.  (patapatapán)  rufdo- 
imitativo  (do  tambor). 

t  Pataqob-cuqdb  ,  #.  f.  (patáke-chíke)  moeda 
argelina,  etc. 

t  Pataoci-Pataquies  .  s.  2  gen.  (patakí-pa- 
takiéce,  erro-grosseiro  (de  grammallca  ,  oa 
pronuncia). 

Pataraffk,  s.f.iron.  (patarâfe)  escripla- 
in forme,  garatujas. 

Patarassb  ,  f .  Pesasse. 

Patard«x.  m.  (palár)  moeda  (de  pouco  valor). 

Patate,  s.  f.  (patate)  batata. 

t  Patatras,  ^xctem,  (palatrâ  cicatruï,  tnis- 
truz. 

Pataco,  f..  adj.  /izm.  (patA.de)  acacb  aperrado, 
piitudo .  a  — (Í.  m.)  câo-patudo  —  aldcáo  bo^'al. 

(Être  à  nBge  pataud,  estar,  viver  n'abundan- 
cia  {fig.  prov.) 

Patalger,  V.  /i.  (patojé)  chafurdar,  chapi- 
nhar, pâtejar,  patinhar. 

PATAViNrrÉ,  1.  f.pfulolog.  (patavinité)  paU- 
vinidade  (idiotismo  paduano). 

PJItk  ,  *.  f.  (pâte)  massa .  pâsta  —  {ftg.  fam.) 
compleição,  constituição ~ casta,  espécie,  es- 
tofa, laia,  tempera. 

(Bonne  pdte  d*bomme,  homem  crédulo,  tlni- 
ples;  Tadl  de  levar:  mettre  la  main  à  la  pâte, 
metter  as  máos  na  massa. 

Pâté  ,  s.  m.  ipatê)  pastel  —  torta  —  empada 

—  ^g.^  borrão  (de  tincta). 
Pâtée,   s.  f.  (patè)  massa  de  sêmeas ,  ctG 

(ceva  aves)  —  comida  (para  auimaes). 
Patelin,  x^  m.  (patelin)  adulador,  lisonjeiro 

—  astuto  —  hypocrita ,  tartufo  —  engodador  — 
raoquenco  —  sonso  —  enganador  —  velbaix). 

Pateun.  e,  adj.  (palelén ,  ine)  moquenoo",  a 

—  sonso,  a. 
Patelinagb  .  X.  m.  (patclinájp)  artificio ,  aslu- 

1  da  ,  lábia  —  adulação ,  lisonja  —  velhacada  — 


702 


PAT 


hfpoerWa ,  JaeoUee»  tartafioe  —  mocaiMiiiioe  ' 

meluiia  —  loniioe. 

PAnuNRK,  V.  a.  —  /i^.  e  ,  pari,  (pateline) 
«iduUr,  luo^jear  —  (v.  n.)  engodar  —  ter-labia. 

Patbukbub  ,  SB  ,  ^.  Pateun. 

PATBLLB,  r,  LÉPAS. 

Patbnb,  #.  /.  (paléiie)  patena. 

PATEKdnut,  /.  f.  popuL  (patenótre)  padre- 
i>M*o  —  ipl')  contas  —  rosário  —  resa. 

(Dire  la  patenótre  du  singe,  murmorar  ptT 
entre  dentes ,  rosnar  {pro{f.\. 

Patrnòtré.  b,  adj.  (patenotré)  félto,  a  de 
eontas  enfiadas  (cruz;. 

Patenôtrerib,  s.  f,  (patenotrerl)  mercadoria 
(de  contas)  —  negocio  (do  conteiro). 

Patenôtrier,  s.  m.  (patenotrié)  conteiro. 

Patbnt.  b  ,  adJ.  (patân ,  te]  claro ,  eridente , 
maoifesto ,  patente,  sabido ,  a  —  registado ,  sel- 
lado,  a. 

(Lettres  patentes,  cartas-regias. 

Patentb,  *.  f.  ipatftnte)  patente  ^  carta-d'of- 
flcio ,  commissâo ,  etc. 

Patb-pelu  ,  t.  m.  (páte-pele/)  maraUi  sonso - 
enganador  —  bypocrila,  tartufo. 

Patbpin  ,  y,  Clapobtb. 

PatAqdb,  t,  m,  (patéke)  pateco  (meUo  do 
Brasil). 

Patbb,  t,  m.  tat,  indecL  (patér)  padre-nosso. 

PlTim ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  de  tapât,  (pâté) 
Cilender  a  massa  sobre  o  couro  do  taJáo-dos -sa- 
patos —  (V.  n,  de  jard,)  amolleoer  —  sor?ar-se 

—  {de  caç.)  lerar  terra  nos  pés  (a  lebre). 

(Ge  flruit  ífdte  beaucoup ,  este  fructo  está  glu- 
ttnoso. 

Pat^rb.  /.  r,  (patére)  patera  (taça  mui  larga 
e  chata,  para  antijguos  sacrificios)  —  placa  (d'ar* 
nsador). 

PAivuin.,  u.  a4/,  (paternel)  paternal,  pa- 
terno, a  —  patriomonia). 

(Rompre  les  diTlsions  paternelles  ,  quebran- 
tar paternars  discórdias. 

Patbrnbllbhbnt,  ad(f.  (patemeleman)  pater- 
nal ,  paternamente. 

PATEaNiasa,  v,  n.  (patei-nizé)  patemisar. 

FATBBKirrí ,  s.  f.  (paternité)  paternidade. 

PiTBn,  SB,  aeU'  (P>t^«  ^)  mal-ooildo, 
meio ,  a  cru,  a  —  pegajoso ,  tíscoso,  a. 

(Gbemin  pdteux,  caminbo  encharcado,  la- 
ujarento  :  langue  pdteuse,  língua  saburrosa. 

Patbêtiqub,  oeU'.  2  gen,  (patetike)  patbe- 
tico,  a  —  {mus,)  afTectuoso ,  a  —  ei^ergico ,  ex- 
pressivo ,  a  —  tocante  —  Tehemente. 

Patíiétiqdemknt,  oift'.  (paletikeman)  affoc- 
toosa,  paibetica,  Tebemenlemente. 

PATiiÉnsiiB,  s,  m,  (patetfsme)  pathetismo 
arte  de  mover  affectos). 

f  PAraicisiiB,  /.  m,  (paUcísme)  impudicfeía 

—  prostituição. 

PATBOCiNftsus,  s.  f,  (patojenczfí  palbogeticsia. 

Patbognomoniqcjk,  adj.  '1  gen.  med.  (pa- 
lognoinoníkej  patbognooiouico ,  a. 

PAtHOtOGiK,  s,  t'  (patolojO  patbologia. 

Patbologiqce  ,  adJ,  2  gen,  (patolojíke)  pa- 
tbolQgico,  a. 


PÀT 

Patios ,  /.  nu  greg,  (pato)  emphaaís,  pitbúi. 
PATiBULAifiB,  adj.  2  gen.  (patibidéfc)  psti- 
bular. 
(Mine  patibulaire,  cara  de  Telbaoa 

*  Patibule,  s.  f,  (patibfjle)  exposiçia 

*  Patibule.  b,  adj.  (patibule)  patibalado,  a 
(exposto ,  a  á  vista). 

Patieoment  ,  adv.  ^padaman)  constants ,  pã- 
ciente.  soíTridamente. 

Patience  ,  s.  f,  (pac^ilnoe)  padencia ,  softi- 
mento  —  tolerância  ~  constância ,  finoen  - 
moderação  —  repouso ,  tranquillidade  —  (^) 
labaça  (planta)  —  {adv^  paciência. 

(Lasser  la  patience,  estancar  a  pacimaa: 
s'armer  de  patieiice,  rerestir-se  de  padeoda. 

Patient,  s,  m.  (padin)  padcnte,  padnenH 

—  (/^.)  enfeiimo-operado. 

Patient.  Ei,  adj,  (paciân,  te)  padcatt,  sof- 
flredor,  a  —  tolerante  —  constante. 

Patienteb  ,  V,  n,  (pacianlé)  padeotar  [tat 
paciência). 

Patin  ,  s.  m.  (patén)  chapim  —  colbon»  - 
patino  (calçado  para  resvalar  sobre  gelo}-piliB 
(d'escada). 

Patinablb  ,  (U(/.  2  gen.  baix.  (pitiBáUe) 
manejavel. 

Patinb,  #.  /.  (patine)  brilhante  oõrdew^ 
dete,  etc. 

Patineb  ,  V.  a.  —  ni.  e,  part,  (patiné;  spít- 
par,  manejar  (indiscretamente)  —  (v.  il]  rwa- 
lar  sobre  gelo  (com  patines)  patinar. 

PATINBUB ,  s.  m,  (patineur)  apaipador,  db- 
Doseador  —  patinador  (o  que  escorrega  «Hit 
gelo). 

PiTn,  V,  n.  (patir)  pade^^er,  penar,  loffirer. 

Pins,  s.  m.  (patí)  dereza,  pastagem , parts. 

Pítissacb  ,  ^.  Pins. 

PÀTissea ,  V.  n.  (paticé^  pastalar  (fuer  psi- 
teis,  massas). 

PinssEBiB,  s.  f.  (paticeri)  massas,  piítfikfia 

—  arte-do- pasteleira 

Pinssi  BR ,  ÉBB ,  «.  (paticié ,  ére)  pasleWro ,  s. 

PinssoiB ,  /.  /.  (paliçoá)  grossa-gri  (^rtoto 
chinez). 

PiTisiOiBB,^. /.  (patiçoáre) meta  ids 
leirt». 

Patois,  s.  m.  (patoá)  algaravia , 
linguagem-grosseira ,  ou  provindana. 

t  Patollbs  ,  s.  f.  pi,  (patóie)  cstolbs  de  «ii 
(de  Surrate). 

riTOK  ,  s,  m,  (patôn)  oontrafiyte  (dsotro  di 
bioo-de-sapato)  —  massa  (oeva  capóes ,  «Ic) 

Patoréalb,  s.  f.  d'hist.  nat  (palassili) 
pato-cristado  (do  Chili). 

t  Patooillb,  s.  f,  (patdlhe) 
a  terra  das  minas-de  ferroí. 

Patoiíillbt,  s.  m.  (patulhé)  m; 
liça  (lava  a  mina-de-fnro). 

t  Patodillecsb  ,  adj.  f,  naut. 
grosso  para  lanchas ,  etc.  (mar). 

f  *  Patoub  ,  t,  m,  (patdr)  o  que 
nar. 

Patraque  ,  s.  f.  (patráke)  cangallio 
ou  traite  velho)  —  {fig.  fain.) 


Ï 


PAT 

Patrât  ou  Pébi-Patbât,  #.  m.  (patrá ,  pére- 
(latrà)  I^ter^Patrato  (chefe  doi  Faeiaei  eotre  os 
iDlIgiiot  RomaïKM). 

PAtm,  s.  m.  (pâtre)  guirdador-de-sado ,  pas- 
tor, pegureiro,  zagal. 

PÀTREHiim  ,s,nupL  (patremân^  ootiros-de- 
bois ,  ou  Taocas  (curteo-os  no  hinTerno). 

PATRBt,  expret.  fam.  (patré)  {eiwoxer  ad) 
mandar  para  o  outro  mundo  -,  aller  ad  paires, 
expirar,  fencer,  morrer. 

Patkurcàl.  e,  o^.  (pairíarkál)  patriarcal. 

Patmarcat,  s,  m.  (partriarkal  patriarcado. 

Patiarche,  i.  m.  (patriarche^  patriarca. 

Patricb,  i.  m.  d'antig.  (patrice)  Patrício. 

Patbiciat  ,  #.  m,  d'antig,  (patrldá)  patri- 
ciado. 

Patricicn  ,  NI ,  adj.  e  t.  d'antig,  (patricien, 
ne)  patrício ,  a. 

t  PATRICmC  ,  y,  PARBICroB. 

Patrib,  #.A  (patrí)  ber^,  ninbo,  pitria, 
terra. 

(LiTrer  la  patrie,  trair  a  pátria  :  voyager 
pour  les  intérêts  de  la  patrie,  peregrinara  faror 
da  pairia  :  se  dévouer  pour  le  saiut  de  la  patrie ^ 
oonsagrar-se  poîa  saUaçáo  da  pátria. 

Patrises  .  Matrimes  ,  t.  m.  pL  d'antig.  (pa- 
triroé ,  matrimé;  os  que  tinham  macs ,  e  paes 

▼ÍTOS. 

Patrihoinb  ,  s.  m.  (patrimoine)  património. 

PATRiaOMAL.  B ,  adj.  (patrimonial)  patrimo- 
Bial. 

Patkiote,  adj»  2gen.  (patriote)  patriota. 

Patriotiqcb,  a4</.  2 ^e/i.  (patriot(ke)  patrió- 
tico, a. 

Patriotiqushbkt  ,  adtf.  (patrioUkeman)  pa- 
trioticameote. 

Patriotishb,  s.  m.  (patriotisme)  patriotismo. 

Patriqces,  s.  m,  pi.  d'antig.  (patrike)  pa- 
tricas  ^sacrifícios  dos  Persas  ao  deus  Mithra). 

t  Patristiqub  ,  s,  f.  (patristike)  scienda  das 
ooosas  relativas  aos  padres  das  Igreja. 

*  PATKociifEt,  V.  n.  (patrodné)  apadrinhar, 
patrocinar—  importunar  oom  loûgas-pbraset 
(para  persuadir  algo). 

Patron  ,  s.  m,  (patron)  padrinho ,  patrocina- 
dor, protector  —  advogado ,  patrono  —  (naut.) 
arrais,  pitráo  —  padroeiro  —  sancto  (do  mesmo 
■orne)  —  arcbetypo,  exemplar,  oiodelo ,  molde , 
padráo. 

Paivonnb,  t,  f,  (patrône)  patrona  (sancta  do 
■Mtmo  nome). 

(Galère  patronne,  galera  malteza  em  que 
la  o  general  {adj.^,\ 

Patrmagb,  i,  m,  (patron.iJe)  padroado. 

Patboiiai,.  b,  (uO'.  (patronal)  padroal  (do  pa- 
droeiro, a). 

t^PATiONBr,  *.  m.  (patroné)  rapaz-paste- 
kiro. 

PATRONnuQOB  OU  Patrontmiqus,  odj.  2  gen. 
gnun,  (palronimíke)  patronímico ,  a. 

Patoonubr  ,  V.  a.  naut.  (palrunlzé)  dirigir 
■B  navio  oono  arrais ,  etc. 

Paammhé.  I ,  a4/,  (patroné)  feito,  a  sobre  um 
■odeio). 


PAC 


703 


Patronner  ,  v.  «u^-né.  e,  part,  (patronl) 
cobrir  de  tinctaa,  pintar  (per  padrio,  oa  nio> 
delo). 

Patronnbur,  s,  m.  (patronéur)  o  que  fa« 
arranja  desenhos,  etc. 

Patrocrlacb,  s.  m.  fam,  (patrulbije)  Im- 
mundicia.  lama ,  porcaria ,  i^iidade  (que  fSuem 
patinhando). 

Patrouille,  s,  f.  nUUL  (patrulhe)  patrulha, 
ronda. 

Patrouiller,  r.  a.  —  té,  ê,  part,  mlltt,  (pa- 
trulhe) patrulhar,  rondar- (/iim.)  patinhar  (n'a- 
gua  encharcada)  —  (t;.  n,)  emporcalhar,  enxo- 
valhar. 

Patrouilus,  *.  Ht.  popul.  (patmlbf)  atoleiro. 
r,  Patrouillacb. 

Pâte,  s.  f,  (pâte)  mSo,  plu,  pe,  perna  (d^a- 
nmial ,  insecto)  -  pe  (de  vaso)—  gato  (de  ferro, 
ou  pau)  —  unha  —  instrumento  (regra  o  papel- 
díMiiusica)  —  escapola. 

{Patê  d'anémone ,  de  renoncule;^  raiz  d*a- 
nemona ,  de  ranúnculo  :  donner  des  coups  de 
pale,  dar  sotaques  :  faire  pale  de  velours , 
encolher  as  unhas  :  graisser  la  pâte,  peitar, 
untar  as  mâos  :  pâte  pelue,  hypocrita;  sonio; 
venir  sous  la  pâte,  estar  senhor  de  ;  ter  nai 
unhas  :  être  entre  les  pâtes,  calr  nas  garras 
de  :  pâtes  d'ancre,  dentes  da  ancora  :  mar- 
cher à  quatre  pâtes,  andar  de  gatas. 

Pate-d'oib,  s.f.bot,  (páte-d*oá' pente  ganso 
(planta)  —  ponto-de- jardim  (do  quai  divergem 
varias  ruar. 

Pâté,  b  ,  adJ,  de  bras,  (pâté)  com  eztremi- 
dades  em  forma  de  pata  (cruz-do-escudo). 

tPATiÉRB,  s,  /.  (patiére)  mulher  que  esco- 
lhe trapos. 

Patu.  b  ,  adJ.  (pald)  {pigeon)  pombo-cal- 
çudo ,  ou  oom  pennas  té  as  patas. 

PÀTimAOB .  s.  m.  (pati/réje)  pastagem ,  pasto. 

Píttrb,  s.  f.  (patttre)  pastagem,  pasto— cevo 
—  [fig)  alimento,  comida,  nutrição,  nutri- 
mento,  sustento 

PlTCRBAu,  i.  m.  de  eost.  (patiirO)  pastagem, 
prado  (onde  pastam  bois ,  etc.) 

PÂTURER,  V.  n.  (patwrôj  pascer,  pãtUr-^fig.) 
comer. 

PÀTURBUR,  s.  m.  miíit.  {pâiUTéof)  toldado^ 
;leva  cavallos  ao  verde).  ^ 

Paturon  ,  s.  m.  (pati/rõn)  ranilha ,  tray»- 
dooro  cdo  cavallo).  x^ 

*  Pau  ,  s.  m.  (pô)  cabello ,  pelio.  ^ 

Pauciflorb,  adj.  2  gen.  bot.  fpocifldre)       ** 
paurtflora ,  que  dá  poucas  flores  (planta). 

Pavjciradiê.  b,  adj,  bot,  (pociradié)  paocira* 
diada. 

t  PAtJcrrÉ ,  s.  f.  des.  (pocií^)  pouquidade. 

t  Pàucrain  ou  Paucrin,  s.  m.  naut.  (pokrén) 
mnriola  (nos  portos-de-mar). 

Pauforcbau,  s.  m.  de  pese  (pofbrçô)  pique 

(em  que  armam  redes). 

Paule  ,  s.  f.  (pAle)  Paulo  (moedinha  Italiana).         ' 

Pauletts,  s.  f.  (poléte)  pauietta  (direitos  an- 

nuaes  pagos ,  outrora ,  a  eK-rei  de  França,  peloi 

orfldaeideJuiUca,tfeienda,para  qiie«pn>- 


*■ 


.1 


n 


704 


PAV 


rnriedade  de  seus  cargos  podesse  passar  a  seus 
lierdeiros ,  caso  de  obito). 

Padlbtter  ,  V.  n.  ()X)leté)  paulettar  (pagar  a 
pauletta). 

*  PAOUB  ,  K,  DiXMBDR. 

*  PÀruuB  (Se)  V,  r.  desmaiar. 

Paiiiue,  1.  f.  (pôme)  palma  (da  raáo)  —  péla 
~  jbgo  (da  mesma). 

Pauhellb  ,  s.  /.  (poméle)  espécie  de  oetada 
"  (/'^O  ffonzos  (d*uma  portinha). 

Paumkr,  V,  a,—mé,  e,part.  popul.  (pomo) 
[la  gueulé)  esmurrar  as  ventas. 

Pauhet,  t,  m.  naut.  (pomé)  dedal  (para  co- 
ser Télas*de-DaTio). 

Paumer  ,  t.  m,  (pomié)  dono  (do  jogo-da- 
péla). 

Paumillb  ,  s.  f.  (pomilbe)  macbinazinha  (en- 
cerra um  pássaro  que  serre  de  chamariz). 

Pauhillon  ,  #.  m,  agr,  (pomilhôn)  parte  de 
charrua,  etc. 

^Padmoybr,  V.  a,  (pomoaié)  manejar  algo 
destramente. 

Pachuius,  s.  f.  de  caç.  (pomi^rc)  ponto  da 
armaçáo-dos-Teados(onde  se  divide  em  esgalhos). 

Paupiíre  ,  s.f,  (popiére)  capella-do-olho,  pál- 
pebra. 

(Fermer  la  paupière,  fechar  dhos  ;  dormir  ; 
morrer  Uig.)' 

Paupoirb  ,  s.  f.  vpopoére)  placa- de-bronze  so- 
bre a  qual  achatam  o  asseoto-das-botelhas. 

Padsairb,  1.  m.  (pauzére)  comitre  —  {jA'an- 
ligJ)  Pausârío  Cofficlal  de  Roma  gentílica). 

t  Palsaniks  ,  1.  /*.  pL  d'antig.  (pozanf)  Pau- 
sanias  (festas ,  e  Jogos  em  Esparta). 

Paosb,  s.  f.  (pOze)  oessacáo,  intermissâo, 
rarada ,  pausa ,  suspensão. 

(Faire  une  pause,  fazer  uma  parada. 

Pauser  .  t;.  n.  mus,  (pozé)  pausar. 

t  *  Padtonnier  •  s.  m.  (potonié)  algoz ,  car- 
pasoo ,  sagiáo ,  verdugo  —  archeiro. 

Pauyrb  .  adj.  ts.2  gen.  (pOvre)  indigente , 
mendigo,  necessitado,  pobre  —  desgraçado, 
mesquinho,  miserável  —  afflicto,  a  ~  coitado ,  a 
—  escasso,  a  —  caro ,  a  —  desprezível— mau,  á 
-vil. 

Pautrbment,  a^/f^.  (povremau)  indigente, 
mesquinha,  miserável,  necessitada,  pobremente. 
^  t  Pauvresse,  s.f,  (povréce)  mendiga,  mulher- 
pobre. 

Pauvret,  te,  atJU-  dim,  (povré ,  te)  pobrezi- 
nho, a. 

PAOTRBrt ,  /.  /.  (povreté)  indigência ,  mendi- 
cidade .  miséria ,  necessidade ,  pobreza  —  falta, 
inópia ,  penúria  —  {fig,)  abatimento  —  vileza  — 
f  rioleira  —  inépcia ,  parvoíce ,  tolire. 

(Le  laisser  en  proie  à  la  pauvreté ,  abando- 
nal-o  á  miséria. 

Pavage,  #.  m.  (paváje)  calœteria  (obra  de 
calceleiro). 

Pavahb  ,  y.  Sassafras. 

Pavane  ,  s.  A  (pavane)  pavana  (dança  anti- 
gua). 

Pavanée  {Se)  v,  r.  (se  pavané)  emproar-se» 
eutoDar-ae ,  p&vouear-se ,  gloriar-se. 


PAY 

Pavatb  ,  s.  m.  bot.  Cpaváte)  arbusto-indio. 

Pave,  y.  Couverture. 

PAvfi,  1.  m.  (pavé)  pedra  (para  calcada)— 
calçado  (da  rua)  —  caminho-calçado  —  terrcao, 
etc.  (que  tem  calçada). 

(Être  sur  le /mic/^, estar  sem eiiipr«go,oadr 
sacomnsodado. 

Pavecheur  ou  Pavbbier  ,  s,  m.  mittt.  (pa«»> 
chéur,  pavedé)  pavesario  (anUgno  soldado  ooa 
pavois). 

Pavewdit  ,  s.  m.  (paveraân)  empedro,  pavi- 
mento (de  ma)— o-caiçal-a— matérias  (para al- 
çar). 

Paver ,  v.  a. en.  —  vé.  e, part,  (pavé) cal- 
çar, empedrar  (estradas ,  mas,  etc.) — [fig^  es- 
br  ir.  Juncar  —  alcaUfar,  tapeçar. 

Pavbsade  ,  s.  /.  naut.  (pavezide)  empifoi 
mento ,  pavezes  (de  navio)  pavezada. 

Pavescbeurs  tS,m.pt.  mittt.  d'antig.  (ps- 
vechéur)  soldados  pavezados,  cobertos  com  o 
escudo  chamado  padez. 

t  Pavesieuz  ,  s.  m.  pi.  mitit.  d'antig.  (p*- 
veziéu)  soldados  (com  broqueis). 

Pavessier,  s.  m.  miiit.  d'antig  ípavecil) 
soldado  (guardava  pavezes ,  ou  estacadas^ 

Paveur,  x./ii.  (paveur)  calceleiro,  empedrador. 

Pavie,  f.  m.  (pavi)  alpcrche.  peoqso-don- 
zio. 

Pavier  ,  r.  Pavoiser. 

PAvitJts ,  r.  Pavesade. 

Pavillon,  s,  m.  (pavilbdn)  bandeira  (de 
baixel)  —  barraca ,  pavilhão ,  tenda ,  tendilUs 

—  bocca  de  trombeta ,  etc.  (per  onde  sai  o  loai) 

—  sobreoeo  (do  leito). 

(Dresser  des  pavillons ^Armir  barracas. 

Pavillonné.  e,  adJ.  de  bras,  (pavilhoaé)  e» 
bandelrado ,  pâvilboado ,  a. 

Pavois  ,  s.  m.  (pavoá)  broquel ,  escodo-SBlh 
guo  —  (jiaul..  pávez. 

Pavoiser,  v.  a.  —  sé,  e,part,  naut,  (ya- 
voazê)  empavezar  (navios). 

Pavoriens  ,  s.  m.  pi.  d'antig.  (pavoriÉR)  Pi- 
vorianos  (sacerdotes  do  Pavor,  e  Medo). 

Pavot,  s.  m.  bot.  (pavô)  dormideira,  pl- 
pouia  ^planta). 

(Jeter  les  pavots  sur  quelqu'un,  fazer  doraùr 
alguém. 

Pavot-oornu,  s.  m.  bot,  (pavò-konui)  arg^ 
mone  (planta).  * 

Payable  ,  adj.  ^2  gen.  (peiáble)  pagável  s»- 
luvel. 

Payant,  b  ,  a4J.  e  s.  (peiân ,  te)  pagador,  pi- 
gante,  que-paga. 

Payas,  s,  m.  pi.  (peia)  algodões,  sedas  (il 
Levante). 

Payco,  s.  m.  bol.  (pcikô)  planta  (doPii^ 

Pays  ou  Paie,  /.  /.  \jiéte)  estipendio, 
pagamento ,  soldada  ,  soldo  —  {fam.) 

Pk\E ,  s.  f.  {morte)  praça-morta. 

Fayellbs,  s.f. pi,  vpeiéle) 
(refinam  sal).  à 

Payement  ou  Paiement,  s.  m, 
mento  —  soldada,  soldo  (a  nifliUr)  —  i 
recompensa  —  castigo ,  punicAo. 


PEC 

tva.-ée,  pari  (peiè)  pagar ,  ta- 

—  castigar,  pUDîr. 

r  de  M  penoDoe  mottrar-te  no  oon- 

I  payer  de  bonnes  raisons ,  œder. 

B ,  /.  m.  (peiéur)  pagador. 

SE ,  #.  f,  (peiéuze)  pagadora. 

ê.  m,  (pcl)  paiz,  região,  terra— pa- 

miarca,  districto  —  proTioda  —  naçáo. 

'  de  pays,  sem  todo  o  conheciniento 
i  :  faire  Toir  óapajrs  k  qaelqu*un ,  dar 
r  a  alguém;  suscitar-lbe  embaraço  :  ga* 
XSj  fugir  :  entrer  plus  avant  dans  le 
ntraobar-se  no  paiz  :  ravager  le  pax'j 
taiz  :  désoler  le  pax*»  dessolar  o  paiz  : 
ax$,  correr  mundo  :  courir  le  paxt» 
erras  :  lui  faire  voir  du  paxt  »  f^- 
:uar  :  être  chassé  de  son  pays,  ser  ex- 
lo  de  seu  paiz  :  pénétrer  dans  \epaxt» 
-ee  no  paiz  :  parcourir  du  pax^»  v^rt- 
Tras  :  bouleverser  le  paxt»  destruir  o 

B ,  s,  fam.  ( pei ,  ze )  conterrâneo,  pa- 

• 

ce ,  s.  m,  (pâzaje)  paizagem,  paizes  • 

m ,  Tista-de-campo. 

CISTE ,  1.  m,  de  pitit.  (peizi^f^t^)  P^' 

itor  de  paizes). 

N,  NB,  t,  (peizlo ,  e)  aldeão,  camponez, 

0  —  (/S^.)  aTillaoado ,  grosseiro,  ind- 
ico, a. 

xtax^anne,  rosticamente  (/k/c^.). 
S4NNBII1B  •  1.  A  des,  (peizanerf)  classe 
Ses. 

m.  de  cost.  (pé)  obra  feita  de  vimes  — 
i*arâosia  fixo  no  cháo,  etc. 
:,  #.  m.  (peáje)  portagem  —  logar  onde 
îsse  direito. 

»,  s.  m. (peajé)  portageíro  (recebedor 
igeni)  —  ifldj.  m')  suúdto  a  ella. 
ïi£R ,  /.  m.  tributário  —  *  que  deve  a 
m. 
,  s,  f.  (pò)  couro,  cutis,  pelle  —  casca , 

1  —  crusta  —  {med.)  epiderma. 

%  de  peeu  d'âne,  historias  da  carochi- 
revêtir  de  la  peau,  trajar  a  pelle. 
ssBRU ,  s.  f,  (pooerf )  pellcria ,  pclleteria 
ircioHle- pelles'). 

isiea,  t.  m.  (pociê)  cortidor-de-peUes , 
,    pelleteíro ,   peíliqueiro  —  (  adj.   m. 
mticular  (musculo). 

DTBAiLLE,  s.f.  cfom.  (potrálbcj  canalha, 
a.  vulgacho. 

UTUt.  #.  f,  naut.  (pôtre)  barquinha, 
balupa  —  [s.  m.)  leme. 
»yer  au  peauire,  despedir  com  desprezo, 
fora. 

TRt.  B,  adJ.  de  bras,  (potrê)  com 
le  vario-esmalte. 

t.  m.  (pék)  salgado-de-fresco  (arenque). 
íblb  ,  ad/.  2  gen.  (peUábIe)  peccavel. 
LDius,  1.  f'  (pekadflhe)  falta-ligeira , 
ecado,  pèocadinbo. 
àirr.  b  ,  adj.  med.  (pekân,  te)  pcccantc. 


PÉD 


706 


tPBCCATÀ,  g.  m.  fanL  (pekatá)  burro  (oos 
combates  d'aoimaes). 

PEOCJLYi ,  /.  m.  lat,  (pekavl)  pequei  —  acto» 
de-oontriçáo. 

(Un  bon  peccavi,  um  bom  arrependimento. 

Pêcbé  ,  s,  m.  (pecbê)  culpa ,  péccado  —  delica- 

—  iniquidade. 

(Effacer  les  péchés,  apagar  as  culpas. 

PÊCBB ,  s.  /*.  (pèche}  pecego  —  pesca ,  pescado, 
pescaria. 

PÉCBBCAL,  1.  m,  (pechekál)  chuva-grande 
inundação  ^nas  índias). 

t  PÉCHB-piERRB ,  s.  /it.  (péchc-piére)  pesca* 
pedra  ena  bexiga). 

PÉCHER ,  v.  a.  —  ché.  e,  part,  (pechê)  peccar 

—  delinquir  —  errar,  faltar. 

PÉCHBK,  s.  m.  boi.  (pechê)  peoegueiro  (ar- 
vore). 

PÊCBBR  t  V.  a.  e  n.  —  ché.  e,  pari.  (pecbê) 
pescar. 
PÊCHERIE ,  s.  f.  (pecberí)  pescaria ,  pesqueira. 
Pécheur,  s.  m.  (pécheur)  pescador. 
(L'anneau  du  pécheur,  sello  pontifido. 
PÉCHEUR,  ressb,  S.  (pcchêur,  cberéce)  peccto 
dor,  a. 
PÉCHYAGRR,  S.  f.  med.  pechyagra. 
PÉciLB,  t.  m,  d'aniig.  monumento-publioo 
(em  Athenas). 

Pécore,  s.  f.  fam.  (pekôre)  animal,  asno, 
bésta,  bruto,  estólido,  estúpido,  fátuo,  louco, 
parvo,  tok). 

PicouLis,  s.  m.  pi.  (pckuK)  molduras  (em 
que  mettem  estampas). 

pECftUB ,  adj.  e  s.  burl.  des.  (ptke)  desvane- 
cida, fátua,  néscia. 

t  Pecquemekt,  s.  m.  (pekemân)  mosto  (no 
qual  embebem  marroquim). 

Pbcten  ,  s.  m.  anat.  (pékten)  pente,  pubis  — 
[d'hisi.  nai.)  espécie  de  concha. 

Pectinjll,  adj.  m.  d'hisi.  uai.  (pekttnál)  peo- 
tinal  (que  imita  um  pente). 

PECTiKÉ.  E,  adj.  dlUsi.  nai,  (pektinê)  siroi- 
tbaute  a  dentcs-de-pente  —  {s.  m.  e  adj.  anat.) 
pêcliueo(Q:usculo). 

Pectineux  ,  s.  m.  anat,  (pektlnêu)  terceiro- 
musculo  da  coxa. 

Pectinite  ,  s.  m.  d'hisi.  nai.  (  pektinfte) 
pente  (conciía). 
PiiCTORAL.  E ,  adj.  e  s,  m.  (pektorál)  peitoral. 
PÉcuLAT,  s.  fit.  (pekfilá)  peculato  (roubo  de 
dinheiros-  públicos). 

Péculatelr,  s.  m.  (  pekcilatêor  )  peculator 
(culpado  de  peculato). 
PÉCULE ,  s.  m.  (pckiilc)  pecúlio. 
PÉciíLiER,  ÉRB,  adj.  (peki/Iiê,  ére)  particu- 
lar, peculiar,  próprio  de  cada-om. 

*  PÉCUNE,  s,  f.  fam.  (peki^ne)  chelpa,  cho- 
calhinho ,  dinheiro,  pëcunia ,  quatrine. 

PÉcuMAiRE.  adj.  2  gen,  (pckiiniére)  pecu- 
niário, a. 

PÉcuNiEUx ,  SB ,  adj.  (pekuniêu ,  ze)  endi- 
nheirado, peómioso ,  ricaço ,  a. 

PÉD  AG  NB,  s  f.  naut.  (pedântM)  apoio  (doa 
pés-dos-forçados). 

45 


706 


PED 


PÉDÀCOGiR ,  i.  r.  (pedagtMjf)  pedagogia  (edu- 
cação dos  meninos). 

Pédagogique,  <z</.  2  gen.  (pedaghojike)  pe- 
dagógico ,  a. 

PÉDAGOGCB,  *.  m  iron.  (pedaghôghe)  mes- 
tre ,  pedagogo ,  preceptor,  regente. 

PÉDAiRE ,  adj.  e  X.  rn.  d'aniiff.  (pcdére)  Se- 
nador (opinava  passando  d'um  lado  a  outro*. 

PÉDALE,  s.  f,  (pcd.ile'i  pedal,  registo  — ca- 
nudo d'orgào  (tocan  o  com  o  pe). 

P^ALiEW.  í.  m.  pL  (pedallén)  Pedal ios  ,an- 
(ifTUOs  povos  índios). 

t  PÉiiANB.  X.  m.bot.  (pedâne)cardacomraum. 

PÉDANé,  adj\  m.  (pcdaiié)  d'aldeia.  pëdaneo 
íjuiz'. 

PÍ:i>ÀNT ,  í.  m,  desprez.  (pedàn)  pedante  — 
œesfre-d'escbola. 

Pkdant.  e,  adj.  (pedàn,  te)  pedante,  pedan- 

tesco,  a. 

Fkoantb,  1.  /*.  (pedante)  mullier  presumida 
de  sabia ,  sabichona. 

t  PÉDAKTAILLE,  /^.  PÉDANTERIE. 

PÉOANTER ,  V.  n.  imn.  des.  ^pedaniô)  ensinar 
crianças— fazerde-pedame,  pédantear. 

PÉDANTEBiB ,  s.  f.  (pedaulcrí^  pedauterla ,  pe- 
dantismo —  erudição-pedantesca. 

P^iiAKTESQUB,  adj.  2  gen.  (pedantéske)  pe- 
dantesco,  a. 

PÉDANTESQCEiíBNT ,  odt^,  (  pedanteskefflaD  ) 
pedantescamente. 

PÉDANTISBR  ,  ^.  PÉDANTER. 

I>É0ANTiSHB ,  s,  iti.  ^pedantUme)  ptdanteria  ,^ 
pedantismo. 

PúiÉRASTE ,  1.  m.  (pederdste)  sodomita. 

P£o*RA8TiB,  t,  f.  (pederaslf)  pederastia,  so- 
domia. 

PEDESTRE ,  adjt  2  gen.  (pedestre)  pedestre. 

PÉDESTREMENT ,  odv.  (pedeslFeman)  a-pe ,  pô- 
dntremente. 

t  PÉDiAiRB ,  adj.  2  gen.  bot,  (pediérej  apeda- 
das.  oa  apcdotas  .folhas). 

PÉDiCATKim,  ^.  PtoÉRABTB. 

PÉiiiCELLB,  1.  m.  bot.  (pedícéle)  pedunculo- 
zinbo. 

PÉDiCDLAiRB,  adj.  2  gen.  med.  (pediki/lére) 
pcdicular  —  is.f.  bot.)  crista-de-gallo  (planta). 

PÉDICULE,    f^.  PÉDONCULE. 

PÉmcuii!.  B,  úuO'.  bot.  (pedilLKlé)  pedicellado , 
aoêlido  em  um  pedkello. 

P£DicuRK ,  s.  e  adj.  m.  (pedíkare)  que  cura 
silos. 

PÉDfEux,  $.  m.  anat.  (pedi^)  pedieo  (mus- 
culo do  pe). 

Prdiluvb  ,  s.  m.  med.  (pediliive)  pediluvio. 

P<jD0i>,  s.  m.  (pedòa)  correio-dc-pe  —  cami- 
nheiro. 

PÉottfOULAnui,  adj.  2  gen.  bot.  (pedooki/- 
Mre)|Hkincul«r  (pertencente  a  pedunoulo). 

PémRuls  ,  1.  m.  hoc.  (pedoakeile)  pedún- 
culo, peunlio. 

Mmnculé.  b  ,  adj*  bot.  ^pedookiilé)  pedun- 
culado, a  (Siutido,  a  per  pedúnculo). 

PÉDOPHILE ,  €uij.  t  S.2  gen.  des,  (pedofíle) 
pedopbik),  a  (que  gosta  de  crianças). 


PBI 

Ptemorm,  #.  f.  med.  (pedotrofl)  pedofrc- 
pbia. 

*  PÉDOTROpucB,  #.  f.  (ipedotroplfoe)  nuib ii 
criar  meninot ,  as  ao  pefto. 

Pédum  ,  s.  m.  d'antig.  (pedtai)  c^Jado-pas- 
toril  (attríboto  d'auctoret-oomioot>. 

Pégase.  *.  m.  mrtà.  (pegfaáze)  Ptegaio-CAí.) 
estro. 

(Monter  sur  le  cberal  Pégase,  compor,  eso» 
ver-versos,  versejar. 

Pkgxatb  ou  Pbghârb  ,  s.  m.  (pegmáte.  peg- 
máre)  antlguo  gladiador  —  madiinista  (dos  ao- 
tiguos-tbeatros). 

PÉcoaiANCiB.  *. /:  (peghouuincf)  adivinhiçio 
(pela  agua  das  fonte^. 

Peicnagb  ,  s.  m.  (penhâje)  cardagem  (da  tí^. 

Peigne  ,  s.  m.  (pénbe)  pente  —  sedeiro. 

(Coup  de  peigne,  penteadela ,  peoteadora. 

Peigné,  e.  adj.  ^penbé)  penteado,  a  — Ira 
tosquiado .  a  —  (flg.)  apurado ,  composto ,  a. 

Peigner  .  v.  a.  —  gné.  e,  part,  (peohé)  pen- 
tear —  cardar ,  sedar  —  tosquiar  (  arvores)  - 
{fig  )  aperfeiçoar,  limar,  poíir  —  aceiar  —  com- 
por, concertar. 

Peigneran,  s.  m.  (penherân)  pentieiro-cv 
deiro. 

Pbigneur,  sb,  s.  rpenbéor.  ze)  Denfc3<tor,j. 

{Peigneur  de  chanvre,  aedador-de-(iabo. 

Peignibr»  s.  m.  (penhié)  penUeiro. 

PEiGNon ,  s.  m.  (penboár)  penteador. 

Peignon,  s.  m.  (penhôa)  lâeorta  (que  aa  ao 
pente). 

Peignurbs,  s.  f.  pi.  (peoUtfre)  cabdlei  (caiai 
ao  pentear) 

Peili£r  ,  #.  m.  (pelhé)  trapeiro. 

Peillri  ^  t.  m.pL  Cpéilbe)  trapos  (pin  Mri- 
car  papel). 

Peinciebkc  ,  s.  m.  (pencfadiék>  pechjsbeqoe. 

Peindrp  ,  V.  a.  -^ peint,  e,  part,  (píndre) 
pintar  —  cterever  —  figurar. 

(Aller  à  peindre,  ir  ao  pintar;  estar  hm. 

[Se  — )  V.  r.  pinlar-se  —  figurar-se  -  nptt- 
sentar- se. 

Peinb,  s.  f.  (pénc)  afflioçâo.  d^,  peu.  pf- 
nalidade,  pezar  — cruz,  tormeolo  — cokiado» 
inquietação  —  fadiga ,  lida ,  trabalho  — caMe 
—  tédio  —  coiiira  vontade ,  repugnância  — di^ 
ficuldade  —  anciadade  —  miséria  —  castigo,  po- 
Dição  —  condemnaçào  ~  salário  (d'obrciro). 

(tiens  de  peine,  homens  de  ganhar  :  1  /« 

apenas  :  être  eu  peine  de .  estar  inquieto  : 

peine  de ,  sobpena  de  :  se  donner  la  peim»  ^ 
mar  o  trabalho  :  dévorer  sa  peine,  suflborMi 
pena  :  prendre  de  la  peine ,  afanar-M:  w  B 
mettre  guère  en  peine,  taset  poum  «m  ;  h 
suivre  avec  peine,  seguil-o  a  custo  :  racMvIl 
peine,  galardoar  a  fadiga  :  porter  le  JOi««Pie 
peine,  nao  poder  tolerar  o  jugo  :  tm  Mft  #11 
peine,  dar-lhe  pezar  :  adoucir  lei  p^nm»  ^^ 

çar  os  trabalhos  :  cttercher  areo  taot  ^ 

procurar  a  tanto  cus;o  :  oompaltr  à  JHjwJWf, 
oondoer-se,  lembrar-su  de  leiít  IfitoMNi* 
tager  ses  peines  g  tonoar  ptrte  tm  lot  H^i 
payer  ses  peines,  premiar-lhe  as  "  ' 


PEL 

E,  adj  (peoé)  pcnalimdo,  a  —  traba- 

V.  a.  —  né.  e,  part,  (pené)  penali- 
'  —  affliglr,  atormentar—  Inqtiietar  — 
t>. /i.)  afádigar-scj  cançar-ic  —  ter- 
iia. 

If.  r.  afadigar-se. 

: ,  SB.  aâ[/.  des.  (penôu,  ze}  cançatiTo 

pëDOso,  trabalhoso,  a. 

aine  peineusCi  a  semana-sancta  '^oc, 

•B«  X.  /.  (pentâde)  cbita. 

\  s.  m.  (péntrc)  pintor. 

uku ,  /.  m.  /A>/i.  des»  (peotrôj  borra- 

•pintor. 

lACB,  X.  Í7I.  (pecluráje;  borradura, 

3-tiDCta. 

fi .  s.  f.  (pentfjre)  pintura  —  painel , 

côr.  tincta  (/^.)  dcscripçâo.  represen- 

I ,  etc.)  —  {pU\  figurai  ide  cartas-de- 

nture,  apt^arentemeote .  na  appa- 

■n ,  V.  a,  —  ré.  e,  part,  (peatf^r^} 
r  uma  camada-de-tincta. 
iiei]a,x./?t./'am.(penti/réur)  borrador. 
UJBKB ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  tfotx. 
-é)  twrrar  (00*0  pincel). 
,  s.  m.  (pekén)  estofo  de  seda  chinez. 
\  f.  de  cott.  (pélj  pa-de-fbrro  — >  pa- 
lu  —  estaca. 

,  s.f.  (peUlebei  pelussa-grosseira. 
s.  f.  med.  (pelade)  alopecia  (doença 
ir  os  cabellot). 

,  s.  m.  (peUje)  oôr  do  pello  dot  caTal- 
t^etc. 

UNiSHB,  s.  m.  (pelajianfsme)  pelagta- 
resia  de  Pelagio). 

»s.i.  d  hist.  nat.  (pcliíjí)  pelagia  — 
\)  erysipela-escamosa. 

N .  S.  m.t  adj.  (peli^ite)  Pelagiano 
Priagio). 

09C0PB ,  t.  m.  Cpefagboskópe)  pelagos- 
rumento-optico  para  Terem  no  rtindo 

.  s.  m.  pi.  (pelén)  setins  (da  China). 

m,  s.  f.  d'httt.  nat.  (pelamide)  pela- 

c). 

,   adj.  m.  (pelar)  descascado  (pau, 

rvore). 

CAU.  K.  PàLAND^U. 

iB .  S.  m.  (pelástre)  parte  mais  larga 

de-ferro). 

BR ,  V.  a." de.  e, part. poput.  des. 

tpancar. 

V.  r.  brigar  a  murro. 

DK .  s,  f.  geom.  des.  Cpelekofde)  pe- 

igura  com  feição  de  macbado). 

Klb  ,  adv.  (piéle-méle)  confusa ,  mU- 

iTomiteuamente. 

!r  péle-mêtej  ir  de  intolta. 

,  adj.  ex.  (pelé)pellado,  a— tinhoso,  a. 

tr.  a.^le.  e,  part.  (peW)  pcîiar  — 


PEL 


707 


aparar,  descascar,  esburgar  (fractâ,  etc.)  — 
desrorliçar  (arvores)  —  (v.  n.)  pclltr-se. 

{Peler  la  lerre,  raspar  a  relva. 

Pí^ifRiN.  B,  X.  (pelerénu  fne)  peregrlnadûr 
peregrino,  a— romeiro,  a  —  (fig.)  astuto,  dissil 
mulado,  fino,  marau. 

PÉLERiNAGB,  X.  ni.  (peleHnáJe)  romaria*^ 
peregrinação. 

PËLERiNB .  X.  f.  (pèlerine)  manteo  (de  romeiro]» 

PÉLETB46B ,  X.  171.  (pcletráje)  o  que  fecba  um 
cofre. 

Pblbttb  .  X.  f.  (peléte)  Instrumento  (oorta  o 
barrQ  de  que  fazem  tijolos ,  etc.) 

PÉLICAN ,  X.  m.  d'hist.  nat.  (pelikAn)  pelicano 
(ave-aquatica)  —  {chjrm.)  espécie  d'alambiqpe 
—  [cir.)  boticâo  (do  dentista). 

Pklin  ou  Plain  ,  X.  m.  (plén)  agua-de-cal. 

PÉLiupB  ou  PifiLiopoDE  ^  S.  m.c  f.  d'IUst.  nat. 
gallinha-marina  (corn  pés  brancos). 

Pelis,  X.  m.  (pelii  là  (tiran-a  os  cortidores 
das  (lelles-dos-carneiros). 

Pbussb,  X.  /.  (peilce)  pelliça,  ou  pelticia. 

Pelle,  x.  /.  Cpéle)  pa,  palheta. 

Pelléb  ,  Pellbréb  ,  Pblletéb  ,  X.  f.  Cpelê , 
pelcrê,  peictéj  pa-cbeia,  pazada. 

Pellbron,  X.  m.  dim.  (pelerôn)  pazinha. 

Pelleterie  ,  x.  Z'.  (peléleri:  pclieteria  —  offi- 
cio-de-pelleiro. 

Pelletier,  ère,  x.  (peletié.  6re)  pelleiro, 
pèlleteiro .  a. 

Pellicule  ,  x.  f.  (pelikcile)  pelllcula. 

Pelliguleux .  SE,  adj.  (peliki/l^u,  ze)  pelli- 
cuk>so ,  a. 

*  Pbllisson  ou  *  Pluson  ,  X.  m.  (pe1ic<^n ,  pli- 
çdn)  pellico. 

Pbloir,  x.  m.  (peloár)  pau  redondo  (tira  o 
pello ,  ou  a  lá  A%  pelles). 

*  PÉLOPiES ,  X.  f.  pi.  d'antig.  (pelopf)  Pëlo- 
péas  (fastas  a  Pelopt). 

PÉLORE,  X.  f.  bot.  (pelôrc)  espécie  de  linaria. 

Pelotaob,  x.  m.  (pelotáje)  IA  cm  novellos  (vcm 
d'Iiespanba). 

Pelotr  ,  X.  f.  (pelote)  novello  —  bola  —  p 
Iota  —  almofadinha  (d*a1flnetcs)  —  estreita  (c 
testa-dos-cavallos)  —  pecúlio. 

Peloter  ,  v.  /i.  e  ii.  —  té.  e,  part,  fpcloh 
jogar  a-péla— (/S;^.  fam>,  espanrar,  maçar,  ma 
tractar,  moer.  sovar,  tundar ,  zurzir. 

Peloton  ,  x.  m.  (peloton)  novello  —  almofa 
dinba  (d'altinetes)  —  pelota  —  [piitlt.)  magote 
pëlotAo  ^dc  soldados). 

PEi^TOfiNER,  V.  û.—  né.  e,  part,  (pelotoné) 
eonovellar  —  [milit.)  pèlotoar  (dhpor  ikt  ptj- 
lotôes). 

PELOUSE.  X.  f.  (pcWre)  fabolciro de rcira — 
herva  ,  relva. 

Peltastes.  x.  m.  pi.  milil.  d'antig.  (pdte»(c^) 
tropas-ligeiras  gregas  (embraçavam  bfipic'ts- 
chanfrados). 

Peltb  ,  X.  t-  d'antig.  (pélte)  pelta  (escudo- 
zinho). 

Pelt<.  b  ,  adj.  ifot.  (pelté)  arrodelado,  a. 

Peltrb,  x.  m.  (péltre)  teU-groiu  (de  Breta- 
ntui> 


708 


PEN 


Pelu.  b,  adj»  (peltt)  pelloso,  péliudo,  a. 
F.  Pate-peuj. 

(Uq  jate-pelu,  um  hypocrita;  lisonjeiro; 
enganador  (flg.\ 

Peluche  ,  s.  f.  (peliicbe^  pelluda. 

PkLucHfi.  B,  a4/'  Cpeli/cbé)  aie- 

lodado,  felpudo,  a. 

PBUionsit ,  V.  a.  —  cké.  e,  pari,  rpeliiché) 
Mpar  (erguer  felpa)  —  esfiassai  ~  puir. 

Pelure,  <.  /'.  ;pe1<<re)  apara ,  casca ,  pelle  (da 
fructa ,  ele.)  —  coriiça  (d*arvoreî. 

Pehpucode  ou  Pbbphikgodes  ,  adj.  e  s,  f, 
med  (panfigbóde,  paufengbodé)  corn  flatulência 
(eincbaçio  (febre).  * 

t  "*  Penadbr  ,  V.  a.  (peuadé)  arrastar  se 
(a  custo)  —  (1/.  71.)  rojar-pela-lama  —  camiubar- 
oom-trabaltK>. 

Pbmàille,  X.  /*.  huH.  (peuálbe)  fradalbada, 
fradaria  —  ajunctaoïeato-de-fradcs. 

Pekaillon,  «.  m.  fam,  (penalbôn^  andrajo, 
farrapo,  frangalbo,  trapo  —  Testido-roto ,  sa- 
fado, Teibo  —  idesprez.)  frade. 

PÉNAL.  B,  ad/,  (penal)  penal. 

t  *  PÉNALrrÉ ,  /.  f.  (pénalité)  pena ,  penali- 
dade. 

t  Penance,  X.  f,  (penânce)  penitencia. 

*  PSNANCIER,  /^  PÉNITENCIER. 

Penard,  j.  m.  iron,  (penárj  {pieux)  velbo- 
matreiro,  ou  libertino-gaiteiro. 

Penates  ,  s.  e  acU-  f^  P^'  myth,  (penáte) 
Penates  (deuses-domestioos)  —  [fig.  fam.)  casa. 

Penaod.  e,  €idj-  fd'n,  (penô,  de)  aturdido, 
attonito,  estupefacto ,  interdito,  pasmado ,  a  — 
euTcrgoubado ,  a  —  embaraçado   euleiado ,  a. 

Penault  ,  X.  m,  (penô)  medida  de  grãos  frau- 
ceza. 

Pénaux  ,  s.  m.  (penô)  tronxiuba  (de  roupa- 
miuda) 

Pence  ,  y.  Penny. 

Pencrant  ,  t.  m,  (pancbân)  declividade ,  de- 
cliTio ,  pendor  —  inclinação  ,  propensão  — 
queda. 

(5uiTre  son  penchant,  ceder  á  sua  inclinação  : 
•e  laisser  aller  à  ton  penchant,  deixar-se  arras- 
tar pela  sua  propensão  :  respecter  \t  penchant, 
a  tender  a  sua  indole. 

Pencrant.  b.  adJ,  (pancbân,  te)  declive ,  in- 
clinado, pfodeute. 

Pbngré.  b.  adJ,  (pancbé)  inclinado,  pen- 
dente, pendido,  a. 

(Airs  penchés,  maneiras  affectadas. 

Penchebbnt,  X.  m.  (pancbeinãn)  debruço, 
decliTio,  inclinação,  pendor. 

PENCRER ,  V.  a.  ~  ché.  e,  part,  (pancbé) 
ilar-pendor,  debruçar,  dobrar,  inclinar ,  vergar 
—  (t;.  n.)  inclinar-se,  pender  —  propender. 

PttiOARLB,  adj.2gen,  (pandãble)  enforcaTel 
(digM  da  forca). 

Pendaison  ,  x.  f.  fam,  (pandezôn)  enforcaçáo. 
enforcamento ,  o-€nfc>rcar. 

Pendans  d*opjbillb  ,  X.  m,  pi,  (pandán  d*oré- 
Ihe)  argolinbaa,  arrecadas,  brincos,  iiéuaenies, 
pingentes. 

Pbndakt,  X.  m.  (pandãn)  tbrante  (de  talim) 


PEN 

~  cousa  que  corresponde ,  irmana ,  ou  eo^a- 
relba. 

Pendant, /^/vp.  (pandãn)  durando ,  duraole, 
em-quanto,  no-tempo. 

Pendant,  b,  adj,  ^^pandán,  te)  pendente. 

Pendant  que,  adif.  (pandán  k£)  duranleiíiR, 
entre-tanto-que. 

Pendard.  e,  X.  fam.  des.  (pandir,  de)maK 
Tado ,  scelerado ,  a  —  iniquo ,  a  —  dnavofo* 
nbado,  a  —  velbaco  —  ladrão ,  ladra. 

PENDELoqDB,  X.  f.  (pandelóke)  pendente ,  pin- 
gente --  farrapo ,  penduricalbo,  rodilba,  tripa 

Pendement  ,  X.  m.  (pandemâii''  depeodara. 

Pendentif  ,  x.  m.  d'arch.  (pandaotif)  abo- 
bada-pendente  —  parte  da  mesma  \*ax  fora  ds 
prumo-da -parede). 

Penderie  ,  x.  f.  popul.  des,  (panderí)  enfor- 
cação ,  enforcadela ,  enforcadnra ,  enrorcameiila 

Pkndet,  X.  m.  relat,  (pandé)  doctor  índia 

Pendedr,  X.  m.  naut.  (pandéur)  pedaço-de- 
oorda  (suspende  um  moutão  pelo  qual  pasim 
uma  manobra). 

Pendiller,  v,  n.  fam.  (pandilbê)  basÉbaleiar, 
tremolar. 

Pentolixin,  X.  #71.  de  reloj  (pandí1hÔD>?0p- 
revirada  co'a  bastea-do-escapamento. 

PsNDOiR,  X.  m.  (pandoãr)  corda  (eaii|iK  pn- 
duram  toucinbo). 

Pendours-dbs-rras,  t.  naut.  (panóúr^dé^iri) 
laes. 

Pbndrb  ,v.  a.  —  du.  e,  part,  (plndre^  ^ 
pendurar,  pendurar,  suspender  — enforcar' 
\v.  n.)  pender,  ou  estar-depeodurado  —  arraut 

{Se  — )  V.  r.  pendurar-se  —  enforcar-se. 

Pendo  ,  x.  m.  e  adJ  (paodit )  enforcado  -  àt- 
pendurado,  pendente,  pendurado. 

Penddlb  ,  X.  /.  (pandí/le)  pêndula ,  rolojio- 
de-parede  ~  (x.  m,)  pêndulo. 

t  Pendulobr  ,  X.  m.  (peodulié)  peodriõro 
(o  que  faz  pêndulas). 

PsNDCLiSTK  ,  x.m.  (pandi^lfste)  esGnIp(or(te 
caixas-d'embutidos  para  pêndulas,  e  rilogios). 

PÊNE  ,  X.  m,  (pene)  belbo ,  lingueu  (da  fe- 
cbadura). 

PiÍNE,  X.  f.  naut.  (pene)  parte  da  antemu- 
{pi.)  pincéis  de  lã-de  carneiro  (alcatroam  oanos). 

t  Peneaux  ,  X.  m.  pi.  (peno)  roupa-mioda. 

t  *  Pener,  V.  a*.  —  né.  e,  part,  (pené)  powr. 

t  PÉN  ESTES ,  X.  m.  pi.  (póiéste)  escraTos  (ca 
Beócia). 

PÉNfiTRARiLiTÉ,  X.  f,  (penetTRbílilé)  pcKin 
bilidade. 

Pénêirablb,  Oi/y.  2^^/i.  (penetráble) 
travei. 

PÉNÉTRANT.  E,  adj.  (pcnetrâo ,  te)  j 
penetrativo,  a  —  agudo,  a  —  subtil  —  (Af>)  W^ 
picaz  ,  sagaz  •—  intelligente  —  proAuido ,  a  - 
prompto ,  a. 

(Avoir  Tesprit  pénétrant,  ter  proopla  evia 
íntelligencia. 

PÉNÉTRATiF,  yví^ddj.  dogmot.  {ptotMÎ, 
ve)  penetrante ,  penetrativo ,  a. 

PÉNÉTRATION ,  X.  f,  (penetTRciâo)  iHMtmi» 
—  i/ig')  agudeza ,  penpicacú  » 


,*« 


PEN 

eomiirebeiMáo  •  ditoernlmento,  intelligeDda  — 
viTaddade  —  aitucU. 

(Confondre  ta  pénétration^  abater-Ihe  a  pe- 
netração. 

PénAtré.  e,  adj'  (pénétré)  penetrado ,  a  — 
{fig.)  afliictîTo ,  a  —  oommoTido ,  a. 

PÉNÉntsa ,  v.a.—  tré.  e,  part,  (penetre) 
penetrar  —  atravessar,  fUrar,  trespassar,  varar 
—  (AáT.)  aprofundar  —  percelwr  —  descobrir  — 
apezarar  —  oommover,  mover,  tocar  —  (i/.  /i.) 
cntranhar-se,  entrar,  internar-se. 

{Pénétrer  dans  l'avenir,  conjecturar  o  fu- 
turo :  pénétrer  les  desseins  de  rennemi ,  co- 
nbecer  as  tenções  do  inimigo. 

Pbncoin  ou  Pencocin,  s.  m.  d'hist.  nat. 
{peaghòea .  pengbuén)  penguim  (ave-aquaiica). 

PÉNIBLE ,  adj.  2  fien.  (penfblé)  arduo ,  cus- 
toso, difficif  —  afanoso,  molesto,  pénivel,  pe- 
noso, a  -  laborante,  laborioso,  trat>aIboso,  a. 

Péniblement,  adv.  (penibleman)  afadigada, 
afanosa,  diflicultosa,  laboriosa,  pënivel,  pe- 
nosa, trabalbosameote. 

tPÉNiCBB,  s.r»  naut.  (penfcbe)  espécie  de  baroo. 

PÉNiuLLti.  B,  adj.  ifOt.  (penicilé)  apin- 

oellado,  aborlettado,  em  forma  de  borletla 
(estigma). 

t  PÉNiciLLiFORME,  od^.  ifOt,  (penicilifórme) 
oom  feiçAo  de  pincel. 

t  PÉNms ,  ^.  Alpbénie. 

PÈNiL.  *.  m.  anat.  (penll)  i  arcada  do  pubU, 
00  monte  de  Venus. 

PÉNINSULE,  s.  f.  geogr,  (penençiile)  penín- 
sula. 

t  PÉNIS ,  s.  m.  cmat.  (pcnf)  penls. 

PÉNrrENCE«  J.  /*.  (penitânce)  austeridade,  mace- 
ração, mortificaçáo,  penitencia  —  arrependi- 
mento ,  contrição  —  {fig.)  punição. 

vFaire  pénitence,  ter  mau  passadio  de  co- 
mida {fanu). 

PÉNiTENCERiE ,  s,  f.  (penitaucerí)  penitencia- 
ria. 

PÉNrrENCiER ,  s,  771.  (pcnltancié)  penitenciário. 

PÉNITENT.  E,  cuij.es.  (peoltáu,  te)  contricto, 
converlido,  pénitente. 

PÉNiTENTiAUX ,  adj,  /7I.  pi,  (pcnitanciò)  pe- 
nitenciaes. 

PÉNrrENTiEL,  s,  //i.  (penltauciél)  penitencial 
(ritual). 

f  PENNiLCHK-ne-HER ,  S,  m.  d'hist.  nat.  (pe- 
Dáche-de-mér)  zoopbito-marino. 

*  Penmue  ,  s.  f.  des.  (peuáde)  couce ,  pon- 
tapé. 

*  Pennadbr  ,  t;.  n,  des.  (penadé)  couccar , 
escoucear,  pontapear. 

pENKAGB ,  s.  m.  de  fatc.  (pen^jel  pennas  — 
pittiiiagem  (d'aves-de-rapina). 

Penne*  s,  A  de  faic.  (pêne)  penna-  real 
(d'ave-rapinante)  —  pennas  (da  frecba). 

pBNNETCRiE,  S.  f.  (peueterl)  alforje,  bo1sa-de- 
pastor  —  surràa 

t  PENNiffORME ,  adj.  2  gen.  anat.  (peuifórmc) 
peaniforme  (.musculo). 

Pbnnon,  t.  m.  (penôu)  antiguo-cstamlarte  de 
ciralleiro. 


PEN 


709 


Pbnnt,  X.  m.  (penO  penny,  oa  pennique 
(moeda  ingleza). 

PÉNOMBBE,  s.  f.  astr,  (penônbre)  penumbra. 

Penon,  #.  m.  (penôn)  flanunula,  ventolnba 
(oom  pennas). 

Pbnorçon,  X.  m.  mut.  d'antig.  (penorçôn) 
espede  de  Tiola  (com  nove  ordens  de  cordas). 

Pensant,  b,  adj.  (pançin,  te)  pensante,  que 
pensa. 

(}áãl'pens€M  tj  mal-pensante ,  qae  Julga  mal 
dos  outros. 

Pensé,  b.  ad/.  (pane6)  mediudo,  pensado , 
reflectido,  a. 

Pensés,  #.  f.  (pancé) concepção ,  ideia,  pen- 
samento —  opiniáo,  parecer  —  designio,  inten- 
ção ,  vontade — amor-perfelto  (flor) — {de  pint.) 
bosquejo  ,  esboço. 

(Enfanter  une  pensée  j  procrear  um  pensa- 
mento :  relever  la  pensée,  dar  realce  ao  pensa- 
mento: nourrir  des  pensées,  nutrir  pensa 
mentos  :  démêler  ses  pensées,  desinvolver  suas 
Ideias  :  étaler  des  pensées,  alardear  conceitos  : 
avoir  de  solides  pensées,  conceber  pensamentos 
sólidos  :  renverser  l'ordre  des  pensées,  desman- 
cbar  a  ordem  dos  pensamentos. 

*  Pensehbnt,  X.  m,  (pancemân)  pensamento 
•»  reflexão. 

Pensée,  v.  a.  —  se.  e,  part,  (pancé)  cogitar, 
considerar,  cuidar,  Ideiar,  imaginar,  meditar, 
pensar,  reflectir  —  crer,  julgar  —  argumentar 

—  deliberar,  resolver  —  projectar  —  advertir  — 
(nventar  —  estimar  —  opinar  —  {s.  m.  poet.) 
eonslderação,  pensamento ,  reflexáo — memoria, 
reoordaçáo  —  (v.  n.)  discorrer  —  cuidar  em... 

—  estar  a  ponto  de... 

(Donner  â  penser ^  dar  que  intender. 

Pensei»,  ad/-  e  s.  m.  (pancéur)  pensador. 

Pensif,  vb,  adj.  (pancíf,  ve)  cogiUbuodo, 
considerado,  pensativo ,  a— melancólico ,  triste. 

Pension,  s.  f.  (panciôn)  pensão,  tença  — 
somma  (pagana  por  casa ,  meza,  etc.)  —  casa« 
d'educaçâo,  collegio. 

Pensionnaiee,  s.  (pandonére)  pensionarlo, 
porcionista. 

Pensionnat,  s.  m.  (pandoaá)  casa-d*educacâo, 
collegio. 

Pensionner  ,  v.  «.  —  né.  e,  part,  (pancionéj 
pensionar  (assignar,  dar  pensão,  tença}. 

t  ♦  l»KNSiviTÉ,  s.  f.  (pancivité)  cuidado,  in 
quietação. 

Pensum  ,  s.  m.  (pençôm)  liçáo-dobrada,  peni- 
tencia (d.in-a  ao  estudante). 

Pensylvanie,  s.  f.  \9^xit\\s2Xi{){cheminée  de) 
cbaminé-ccononiica. 

t  Pentacontarqur  ,  s.  m.  d'antig.  ())en(a- 
kootárke)  Pentacontarco  (cabo  de  dncuenia 
bomens). 

Pentagordb.  s.  m.  (pentakórde)  pentaoorJe 
(antigua  lyra  de  cinco  cordas). 

Pentacrinos,  s.  m.  d'tiist.  nat.  (peutakrinò) 
pedra-rubra,  etc. 

Prntacrosticub,  adj.m.  de  pões,  (peota- 
krosiíche)  pentacrosticbo  (verso  oom  dnoo  acros» 
ticos). 


710 


PEN 


PmTÀDÉClCONB,   V^  Ql7ira>ÉCAC0\F. 

t  Pentaèdre  ,  i.  m.  geom.  (peotaédre)  «olldo 
(oom  cÎBCO  faoet). 

PENTAGuyiTB ,  ãdj,  2  gcn.  (penta^lóte)  peo- 
taglotto  (de  cinco  línguas). 

PiNTACOffE,  adj- 2 geiu es, m, geom.  (pea- 
taghóoe)  pentágono. 

f  Pentaconhivi,  a4j.  2  gen,  geom,  des. 
(pentaghoniKe)  pentagonico ,  a. 

Pentagrapu  ,  X.  m.  (pentagráfe)  pentagrapho 
(instrumento  de  copiar  estampas). 

PBNTAaÂTRB,  odj.  e  S.  m,  de  poes,  (penta- 
mètre) peotanietro. 

t  PEifTANDRU,  S,  f,  bot,  (pfDtaodrf)  peaUn- 
dria. 

PENTANTiiBB,  odJ,  2  gen,  bot,  (pentantére) 
pentanlhero,  a. 

PBurTAPASTB ,  #.  m,  mechan.  (pentapiste)  pen- 
lapasto  (machina  oom  dnoo  roldanas). 

PEirr\pâTALÉ.  B,  adj.  bot,  (pentapetalé)  pen- 
tapetalo ,  a  (com  dnoo  petalos). 

Pentakhtlus,  adj,  2  gen.  bot,  (pentaflle) 
pentapbyllo ,  a  (de  dnco  foibas). 

tPENTAPOLB,  s.  f.  geogT,  (penUpóle)ooinarai 
(oom  cinco  cidades). 

Pentaptèrb  .  adj.  2  gen,  bot,  (pmtaptére) 
pentaptero ,  a  (que  tem  cinco  azas). 

t  Pentarciiie  ,  s,  f,  (pentarcbf)  pentardiia 
(gorerno  de  cinoo). 

f  Pentarque  ,  s,  m.  (pentárke)  Pentarcba. 

Pentasperhb  ,  adj.  2  gen.  (  pentaspérme  ) 
pentaspermo ,  a  cque  ha  dnoo  grãos). 

Pentastyle,  a4/.  2  gen.  d'arch.  (pentastfle) 
pentastylo ,  a  coom  dnco  ordens  de  oolumnas 
na  Tronte). 

Pentasyrincub  ,  s,  f.  (pentazirénghe)  antigoa 
machina  grega  (tinha  cinco  buracos  onde  met- 
tiam  a  cabeça,  os  braços,  e  as  pernas  do  crimi- 
noso). 

Pentatevqcb,  s.  m,  theol.  (penlatéuke)  pen- 
tateuco. 

Pentathlb.  s,m,  greg.  còUect.  d'antig. 
(pcii(állc)  pentathlon  (cinco  exercidos  gymnas- 
tlcos  nos  Jogos  gregos). 

Pentatonon  »  s.  m.  greg  mus.  (pentatooôn) 
pentalono  (sexta  supérflua  que  encerra  cinco 
tons). 

Pbntb  ,  s,  f.  (pânte)  costa ,  dedíTidade  ,  de 
chvio,  desdda,  ladeira ,  pendor,  queda  —  \Jlg.y 
disposição,  inclinação,  propensão,  tendenda 
^  aptidão  —  sanefa  (do  leilo). 

(En  pente,  em  declive  {adc). 

t  PENTÉcoMARQnE,  s.  m.  (pantekomilrke)  F^n- 
teoomarco^Grego  que  governava  dnco  logares, 
antiguamente). 

t  Pentécontarqub,  s,  m,  d'antig,  (pante- 
kootãrke)  Penleoontaroo  (commandante  d'um 
pentécontore), 

t  PsNTÉcovTORE ,  S,  m.  naut,  (pantekontóre) 
antiguo  baixel  (com  dncoenla  reniciros). 

t  ♦  pENTfcosTAiRB ,  adj.  2  gtn,  (panlckos- 
lére)  penta#iUrio,  a  (do  pentecoéies). 

Pertegùtb,  s,f,  uMintekóte)  pentecostes. 


PKR 

rxiTíNNE,  S.  f,  de  pese,  ftiwtíne)  rede 
íptKca  e/iguiai). 

PRirrBÈSB ,  *.  f.  (pantéze)  pentbete  (fctia  di 
Puriflcattiko,  na  Igreja  oriental). 

Pb!«thi£bb,  s,  f,  de  pese,  Tpantiére)  rad^ 
grande. 

t  Pcrnsutiz ,  adJ,  2  gen.  bot.  Cpnttzita} 
oom  dnco  divisdet. 

t  Pents<b,  s.  m,  t^vAtK]  indlbo  de  ciMto 
qoe  os  Chins  ddxam  oa  parte  traaln  âi  ca- 
beça. 

Pbmtcrb  ,  s,  f.  (pantfZre]  ooucelrt ,  tanf  (di 
porta,  etc.)  — bisagra. 

PÉNULB ,  s,  f.  (peniile)  sobretudo  de  pelle ,  m 
lá  (trazian-o  os  antignos  Romanos,  por  caua  di 
chuva). 

P^NVLTiftn,  *.  c  adj,  2  gen.  Cpen«ltMfltf^ 
penúltimo, a  —  («.  /l)  a  penalUma  c<Tnãba\ 

PÉNCRiB,  s,  f,  (penurí)  carestia,  etcaoeti, 
estreitem ,  falta,  mingoa .  penúria. 

PÉOH  ou  PÉAN ,  s.  m.  de  poes,  (peOo ,  peâa) 
pede  quatro  syllabas  (nos  bfmnos  a  Pao). 

PÉOTTB,  s,  f,  naut,  (pedte)  chalupa  veoexiaQa. 

PáPASHB,  s,  m,  med,  (pepisme)  pepamo 
(nMturaçâo  dos  humores). 

PÉPAsnQUB  ou  Peptiqctb  ,  X.  m.  e  adj.  med, 
(pepastfke,  peptOLe)  papasttoo,  peptioo  (nuto- 
rante). 

Pêpetiller,  V,  n,  (pepetilbé)  fiiscar-molla 

Pépib,  s,  f,  (pepf)  go«ma ,  pevide  (das  aves) 

(Avoir  la  pépie,  beber  oom  gosto,  de  vontade  : 
oet  bomroe  n'a  point  la  pépie,  esle  bomco  é 
grandíssimo  fallador  [Jlg,  fani.). 

PiPiEB ,  V,  n.  (pepié)  chilrar,  piar,  pipiUr  - 
oomeçar-a-fïillar,  papagaiar  (a  criança). 

PÉRN,  s.  m.  (pepeo)  peride,  semente  (dl 
fhicta). 

PÉPiNritRE ,  s,  f.  (pépinière)  Tlvtiro  (de  pUo- 
las)  —  [Jíg.^  esdiola,  seminário ,  tirodnia 

PÉPiNiãusTB ,  #.  m.  (pépiniériste;  jardineiro, 
vivdrelra 

PÉprrA,  X.  f,  retat,  (pepita)  pedaço  de  meUi 
(nas  minas). 

Peflis,  Prplos,  s.  171.  bot.  (pepK,  pepkt)  ma- 
leitas (planta-marina), 

f  Peplon,  s,  m,  (peplAn)  antiguo  capo!e  de 
mulher. 

PÉPON ,  s.  tn.  bot,  (pepòn)  abóbora  ^tem  linto 
direito. 

Pepsib  ,  s.  f.  med.  (pepzf)  oooçao,  pCpsO. 

Pkptiqub,  adj,  2  gen.  med,  (pepilke)  digei- 
tivo,  péptico,  a. 

t  *  PÉPYB»  ,  r,  BÉ6ATBR. 

t  Peque  ,  K,  Pboqvb. 

PÉQOBr,  s.m.  anat.  (peké)  ^réservoir  ie} 
reservatório  do  chyla 

*  PÉQuiBR,  V,  a.  (pekié)  pescar. 

t  ^PÉRAfiRBi,  s,  m.  (peragré)  percgrinaQla, 
romaria. 

P£ra6ration  ,  *.  /.  astr.  (peragradta)  po» 
gração  (carreira). 

PÉRAHBiiLATioN ,  X. /:  (pepaiilMfUettv)«m- 
dir,  etc.  yuma  floresta). 
Percalb,  #.  f.  (perkAIe) 


PER 

UU-iiAvr.TS,  s.  f.  pi  (pcrU.i'c-iv.o:  P  u  i.-.s- 
it  finíssimas  (Talgoídflo  (das  índias  orien- 

fAifT.  E,  adj,  (perçân,  te)  agudo ,  ftirante, 

ante.  pungente  —  [Jig,)  Intpnso.  rigoroso, 

lo  (ftio .  etc.)  —  subtil  (tIsU)  —  (/»/.}  brl- 

B ,  perspicazes  (olhos). 

esprit  perçant,  Ingenho  agudo,  subtil, 

faire  des  cri»  perçants j  dar,  desatar  agu- 

Itos. 

z.  s.  f.  (péroe)  ustensllio  de  Tloleiro  Cfara 

M-de  gaitas). 

a  (tf/l)  adv»  (an  pérce)  {tonneau)  toneî- 

,  furado. 

:e  ou  Fercb-X-hain,  s.  m,  (péroe,  perce- 

)  fura-máo. 

:£,  Pebcéb,  X.  m»  ef.  (perc£)  aberta ,  pi- 

m  lx)sque). 

percés  foire  une  percée  m  penetrar  Tia- 

s-Mis,  X.  m.  (pérce- boi)  espede  d'abe- 

•  (#.  /.  60/.)  sorte  de  planta. 

Ú.  B ,  adJ.  (peroé)  ftirido .  a  —  trespas- 
a. 

•  bas  percé,  estar  <iuasi  arruinado  :  pa- 
r/v^j  dissipador,  máos-rotas,  peifdularío  : 
I  bien  percée,  casa  oom  muitas  janellas. 
m-wwB\uMt  s,  f,  bot,  (pérœ-féulbe)  per- 
(planta\ 

•-F01ÉT,  S,  m,  fam,  des*  (pârœ-foré)  ct- 

lesoluto. 

m-umm,  #.  m.  (péroft-létre)' furador 

«rgamlahos  «lue  detem  ter  •ellot-pen- 

I. 

RCKHENT,  S.  m.  (pcrcemAo)  fbraçèo.  Ai- 

.  fùramento,  o-ftirar  —  abertura,  ftara 

e-HEDLE ,  s,  m,  (pérce-méute)  ustendllo 

fura  rode). 

S-MI)MÀ1UB,  r.  PAUATÁmB. 

s-REiGS,  X.  f»  (pércc-n^je)  flor-branca 
Do  binveroo). 

x-OREiLLB,  #.  m.  d'Mst,  nat.  (pérœ- 
I  fòrmiguinba ,  Insectozinbo. 
x-piiSRK ,  #./.  bot,  cpéroe-pitfre)  funcho- 
tx>  (planta). 

3EPTEC11,  s.  m.  (percepteur)  cobrador,  re- 
r  (d*impostos ,  etc.) 

:sPTiBiLrrÉ ,  s.  f.  (perceptibilité)  pcrccp- 
ide. 

»pnBLB  •  adJ.  2  gen,  (perceptible)  pér- 
il ,  oobrard. 

•-ETTiF,  VB,  OiU'  (pcrccplif ,  TC)  pcrcep- 
I. 

xpTHKf,  S.  f.  (perception)  arrecadação , 
ira,  ezacçâo  —  collecta  —  iphitos,)  com- 
isAo  ,  concepção ,  oonbedmento,  Intel  11- 
,  pérœpçao. 

:eb  ,».«.  —  eé.  e,  part,  (percé)  abrlr 
ar  —  passar  —  trespassar.  Tarar  —  pcne- 

•  repassar  —  (V.  n.)  apontar,  romper  — 
ar-ae  —  franqnear-camlnbo. 

reer  ParMiir,  1er  no  futuro  :  percer  la 
atraressar,  romper  a  moltidio. 


PER 


711 


PERcrníTTE.  s.  f.  (pcrccréle)  ftirador,  Ter- 
rain a. 

Peuceronve  ,  s.  m.  (pérce-rônde)  oompano, 
ou  regra  comprida  (de  dous  braços). 

PERCEtm ,  s,  m,  (perceur)  fbrador  (ofReiaT , 
que  rura). 

pERCEvom ,  V.  cr .  ^  çu,  e,  part.  fbr.  (pero»- 
Toár)  arrecadar,  cobrar,  receber,  recolher — 
perceber. 

Peschant, X.  m.  (percbân)  cfaamarlt  faTeqne 
faz  cair  outros  pássaros  na  rede). 

PfcRCHB ,  s,  f,  d*hist.  nat.  (pércb^  peixe-per- 
slco,  perca  —  pereba  (medida  de  superfície)  — 
Tara  —  basta  do-Tcado  (com  esgalbos)  ->  (flg, 
fam.)  mulber-alta  e  esguia. 

Percher  {Sé)  v,  r.  (se  percbé)  empoleirar-«e 
(a  ave)  —  a1candorar-se,  encarapitar-se,  subir 
ca  logar-alto). 

pERcms,  X.  m,  de  Jard.  (perehf)  tapagem , 
etc.  (feita  com  Taras). 

Peroioir  ,  X.  IR.  (percboàr)  poleiro. 

*  Pbrclosb  {à  ta)  adp,  (a  Ia  perMdze)  em-flm. 

Pbrcujs.  b,  adJ.  (perki/i .  ze'>  ««tropeado,  p»- 
ralytico,  tolbido»  a  —  {fig,),  ««lolldo,  mente- 
capto ,  peteta ,  tolo ,  a. 

PEBCcistoN ,  X.  f.  dtdaet,  (perkueMu)  etx>- 
qœ ,  embate ,  impulso ,  percussão. 

t  Pebdablb  ,  adJ.  2  gen,  (perdábie)  perdlrel. 

Perdant,  x.  m,  (perdão)  o  que  perde  (ao  jogo). 

t  *  PERDiABti.  b,  adJ,  e  x.  (perdlablé)  pos- 
sesso,a. 

PBRDinoN,  X.  f,  (perdiciôn)  perda,  penUcfo 
—  destruição,  nilna  —  assolaçio,  estrago. 

Perurb  ,  V.  a,  —  du,  e,  part,  (perdre)  per* 
der  —  estragar,  prodigar  —  consumir,  gastar  — 
descaminhar  —  diffamar  —  corromper,  despra* 
Tar  —  alterar ,  desfigurar  —  (v.  n.)  perder. 

{Perdre  courage ,  desanimar-se ,  desmaiar  : 
perdre  les  bonnes  grâces ,  cair  no  desagrado  : 
.perdre  ses  pas ,  trabalhar  em ,  ou  de  balde  : 
perdre  son  chemin ,  errar  0  caminho ,  extra* 
Tiarse,  |)^er-se:  perdre  pied,  nâo  achar 
rUodo  :  perdre  la  tête ,  endoudecer,  eoloaqoe* 
cer  :  perdr  quelqu'un,  arruinar,  alguém  ;  dei- 
tal-o  a  pcraer  :  résoudre  de  le  perdre,  asseo* 
tar  arruinal-o  :  n*aToir  pas  un  seul  moment  à 
perdre,  nâo  esperdiçar  momento. 

{Se  — )  V,  r,  perder-se  —  eztraTiar-se  —  arml- 
nar-se  —  sumir-se. 

{S'y  perdre,  nâo  atinar. 

Perdreau  ,  x.  m.  d'hist,  nat,  (perdrft;  perdi- 
goto (aTc). 

Ferdriau,  X.  m,  (perdrlô)  pedras  (em  torM 
aos  marcos). 

Pekdrigon  ,  X.  m.  (perdrIghOn)  espede  d*a- 
meixa. 

Perdrix  ,  x.  f,  d'hist,  nat,  (perdrl)  perdiz. 

Perdu.  E,  adj,  (perdefí  perdido,  a— arris- 
cado, a  —  arruinado,  a  —  consumido,  dfsil« 
pado ,  a  —  desbonrado ,  a  —  corrupto,  a  ^  faii»- 
til,  nullo,  Táo,  i. 

(Coup  perdu,  tirongo: puits  perdu,  pofo  teoi 
nindo  :  ft  corps  perdu,  com  ImpaiB  ;  loeõnskle- 
radamente  ;  ás  cegas  :  se  Jeter  â  torpa  perdu. 


712 


PER 


Unçar-ie  destemidamente  :  aller  i  ooap  perdu j 
caminhar  As  cegas  :  à  fonds  jxrdUj  em  renda- 
▼italicia  :  enfants  perdus,  soldados  da  van- 
guarda ,  que  atacam  primeiro  :  heures  perdues^ 
horas  vagas. 

Pbedurablb,  adj'  2  gen.  (perdi/ráble)  eterno, 
pêrduratel ,  perpetuo .  a  —  perenue  —  estável  • 
firme. 

PBROCRABuguNT,  odv,  (perdurablcmau)  per- 
durável mente. 

PËBJB ,  *,  m.  (pére)  pae  —  padre. 

(Lui  tenir  lieu  de  père,  lervir-Ihe  de  pae  :  sui- 
vre les  traces  de  son  pére,  imitar  a  seu  pae  : 
nos  pères,  nossos  antepassados ,  ou  maiores. 

PÉRÉCRAnoN ,  s,  /.  astr.  (peregraciOu)  {mois 
de)  roez  periódico. 

*  Pér£grin,  s.  2gen.  (peregrén)  estrangeiro,  a. 

*  PÉRÉCRiNAiBE,  Í.  m.  (pcrcgrinére)  Peregri- 
nario  (religioso  que  tem  a  cargo  hospedar  estra- 
nhos ,  e  peregrinos). 

*  PÉRÉGRINATION ,  *.  f.  (percgrinaciôn)  jor- 
nada ,  peregrinação. 

*  PÃRÉCRiNB,  adj»  f.  (peregrine)  peregrma 
(commun  háo). 

*  PfiRÊGRirasR»  V.  n,  (peregrine)  peregrinar 
—  viaiar. 

PËRÉGRiNiré,  *.  f,  for,  (peregrinité)  peregri- 
nidade. 

PÉRÉGRiNOMANiB,  S.  f,  des,  (pcregrinomani) 
peregrinomanla  (doença  de  peregrinar)—  *gran' 
desc;)o  de  viiO^r. 

PÉREMPTION,  s,  f.  for,  (peranpclôn) excepcio 
peremptória. 

PÉRBMPTOiRB ,  adj.2gen.  (peranptoáre)  deci- 
sivo, definitivo',  peremptório,  a  —  (*.  m.  for.) 
delonga,  demora,  detença,  dilação,  mora. 

PÉREMPTOIREMENT,  adff.  (  pcrauptoarcmau  ) 
decisiva,  definitiva,  peremptoriamente. 

PÉREMPTORiSER .  V,  /i.  de  cost,  d€s,  (pcraop- 
toriz^)  demorar,  dilaUr,  prolatar. 

«PÉRENNUL.  E,  adj.  (  pcraniál  )  perenne, 
perpetuo,  a.  * 

PÉRENNISER,  V.  a,  —  sé,  e,  part,  des.  (pera- 
■izé)  perennlsar,  perpetuar. 

t  PÉRÉQUAiRB .  s,  fti.  des.  (perckérc)  tombo 
(d'uma  aldeia ,  etc.) 

t  PÉRÉQOATECR ,  s,  m.  des.  (perekuatéur)  o 
que  reparte  tributos  igualmente. 

t  PÉRÉQUATION ,  S,  /*•  oigeòr.  des,  (pereki/a- 
clòn)  equaçáo-perfeita. 

Perfectibilité  ,  s,  f,  (perftíLtibilité)  perfecti- 
bilidade. 

PBRnBCTiBLB ,  Oi^j,  2  gctu  (perfektlble)  per- 
betivel. 

Perfection,  s,  f,  (perfekcíôn)  perfeição— aca- 
bamento, complemento,  ultima-máo. 

(Mener  à  leur  perfection  remontar  á  sua 
perfeição  :  porter  au  plus  haut  degré  de  perfec- 
tion, levar  ao  ultimo  grau  de  perfeição. 

Perfectionnement,  s,  m.  (  perfekdonemân  ) 
aperfeiçoamento ,  apuro ,  perfeição. 

Perfktioniiíer,  V.CU— né.  e,part,  (perfek- 
ckMiê)  aperfdioar,  apurar,  castigar,  limar— aca- 
par,  completar,  consumar,  findar,  rcmaUr. 


PÉR 

{Se  — )  V.  r.  aperfeiQoar-ae. 

t  PBRFECmSIMAT  ,  S,  IR.  (peffekticillli)  (figifti 

dade  do  perfeitíssimo. 

*  Perfbctissimb  ,  s.  m,  (pefektldme)  perfci- 
tlMimo  (titulo  d*antiguo  governador  de  provii' 
cia). 

PERFECnXÉ.  r,  PeRFOLIÉ. 

Perfide ,  cuU.  es.  2  gen,  (perfide) aleiTOio, 
atraiçoado,  desleal,  infido,  infiel,  pérfido, 
traidor ,  tredo ,  a  —  indigno ,  a  —  iniquo,  m. 

Perfidement  ,  cuiv.  (perfideman}  atraiçoaA, 
desleal,  perfidamente. 

Perfidie,  s.  f,  (perfidf)  aldvosia.  má-fe, 
pêrfidia  —  deslealdade ,  infidelidade  —  iodisiii- 
dade  —  traição. 

PERFOLIÉ.  E,  adj.  bot.  (perfolié)  perfobado.a. 

Perforant,  e,  adj,  e  s.m,  anat.  (perforân,  tr) 
perforante  Cmusculo). 

Perforation,  s,  f,  cir,  (perforaóte)  foro, 
pCrforaçáo. 

Perforer  ,  v.a.-^  ré,  e,  part,  d'art,  (per- 
foré) furar,  përforar. 

Pbrcolbsb  ,  s.  m.  (pergholézie)  pergotez  {tn\ 

PBRfioim,  s.  f.  (perghdte)  espécie  de  dur- 
branca. 

PÉRI ,  s,  m,  demoolo ,  fogo  (entre  Penas). 

t  Përiantu,  ^,  Caugb. 

PiRiAPTB ,  s.  m.  d'antig,  (perliplc)  pehjpio 
(antiguo  amuleto). 

PÉRiBLEPSU .  s,  f,  med.  uwribleiizO  pehUe^ 
sis  (olhar-vago  d'um  delirante). 

PÉMBM.I,  s.  f.  med,  (peribóie)  penbolo. 

PÉRICARDE,  s.  m.  anat,  (perikirde)  perica^ 

PÉRKARDiAiRB,  o^'.  iH,  med.  (pehkaffditre) 
pericardiario. 

PÉRiCARMN.  B,  adj,  2  gen.  amal.  (periksr- 
dén ,  f  ne)  perîcardino ,  a. 

t  PÉRiCAROiTis,  s,  f,  med.  (perikarditO  poi- 
carditis  (ioflammaçao  do-pericardio). 

PÉRICARPE,  S,  m.  bot,  (perikárpe)  petîcsrpiR. 

PÉRiCBONDRB .  S,  m,  onot.  (perikABdre)|cn- 
cbondrio  (membrana). 

PÉRiCRORB ,  s,  m,  (perïkore)  jogo ,  oo  loca 
antigua  (em  Greda). 

PÉRICLITANT.  B .  odj,  (perlkUtio,  le)  pchei- 
tante. 

PÉRicum,  V,  n,  (periklitê)  peridilar,  pot- 
gar. 

PÉRicoNDRB ,  s.  Ht.  anat,  (perikdadre)  poi- 
condrio. 

t  PÉRicoRS ,  ê,  m.  (perlkór)  nstensilio  d^M» 
teiro. 

PéricrInb  ,  ê,  m.  anat,  (perikráoe)  perkn 
nio. 

PÉRiDOT .  s.  m,  (peridd)  etineralda-haiiaii, 
përidoto  (pedra-preciosa). 

PÉRiDROHE ,  s.  m,  greg.  ttarch.  (peridrôBH} 
peridromo  (galeria ,  etc.  entre  as  coluoHMS ,  t  a 
parede). 

PÉRiE,  s.  f,  (péri)  ente>tiiiagiiiario. /T. 

PÉRiÉGÈTE ,  s.  m.  greg.  d'antig. 
periegetes  (gula  d'estrangclros)— geograpla  (éa 
crevé  costas). 

7  PÉRiÉLÈSB,  S,  /.  (peridéie) 


PÉR 

,  PnuÉu,  s.  m.tf,de  fund,  (peri6, 
periére)  ferro  (ftira  Ibrju;. 

t  PfiRiÉiiisi ,  t,  f.  cir,  (perieréze)  indtáo  (em 
torno  a  mn  aboetao). 

PÉKicÉB ,  s,m.t  adj,  astr»  (pertjê)  perigeu. 

PÉMGONB,  t.  m.  bot.  (perighôoe)  ioToUorio 
(âoi  orgáot-da-fhictíficaçio). 

t  PtRieoDiiDiN.  B,  adj.  t  s.  (perigbordén ,  lue) 
Iterigurdino,  a  (do  Perigord). 

PÉRicoBUz ,  t.  m.  (perigbiéu)  pedra-negra  do- 
;  riitiina. 

t  P£bi«tnb  ,  adj\  2  gen.  bot.  (perijlne)  péri- 
ffyna. 

t  VÈÊMYKÊVit^  adj.  f,  bot,  (penJiDfte)  peri- 
gyoica. 

PÉRniuB ,  s,  m.  astr,  (perieli)  perihelio. 

PÉBiL,  X.  m.  (perfl)  perigo .  riioo  —  lucœsso- 
fúoetto. 

(Brarer  le  périt,  detpreiar  o  perigo  :  mépri- 
•er  toutes  lortet  de  périls,  desprezar  todo  geoero 
et  perigoe  :  te  loiutraire  aux  périls  t  eccapar 
aoe  perigof  :  le  faire  jour  au  travers  des  périls, 
romper  perigos  :  partager  «es  p^n/j^  compar- 
tir aeos  perigos. 

Ffan.i.KrMMKHT,  adv.  (perlllicuzeman)  arris- 
cada, perigosamente. 

Waïuaxix ,  sb  ,  adj\  (perilbéu ,  ze)  arriscado, 
nul-seguro ,  perigoso ,  a. 

(Saut  périUeux,  salto-mortal  :  une  afTaire 
périlleuse,  negocio  delicado. 

PÉuum ,  V.  n,  (penibiè)  cair  em  periga  — 
estar  a  pique  de  perecer  perigar. 

PtaiHÉ.  B ,  adJ.  for,  (perime)  que  cadnooa , 
pereceu ,  oa  prescreveu. 

PtenncB ,  v.  n,  for,  (perime)  caducar  —  pere- 
cer —  prescreter, 

PÉBiM&na,  s.m,  geom,  (périmètre)  contorno, 
pirímetro. 

PfiMMiMEL,  s.  m,  dephlt,  hermet.  (perimi- 
Dél)  reducçio  a  cinza. 

t  PÉBiMÉÂL.  B ,  adj.  anat.  (perineál)  peri- 
neâl. 

PÊRDcte,  s.  nu  anat.  (perinél  interfemineo , 
pCrineu. 

f  PftuKftocÉLB,  s.  f.  med.  (perineooéle)  ber- 
■ia  DO  pCrineo. 

PÉBiooB ,  j.  f,  anat,  (période)  período,  tempo 
—  {flg^  «uge,  cume  —  lermo  —  (gram. ,  etc.) 
pftiodo  (d'oragao). 

(Couper  les  périodes,  cortar  os  períodos. 

PteMMVTB ,  s,  m.  (periodéote)  Tisitador  (en- 
tre Gregos). 

PteMNMcrrt,  s.  f.  (périodicité)  periodicidade 
(reDoraçio-periodica). 

PÉRiooiQCB,  adJ.  2  gen.  (pcriodike)  perió- 
dico, a. 

ptRMMHQOBwnrr',  adv,  (  periodikeman  )  ca- 
ileoie.  bannoDica,  numérica,  piriodicameote. 

f  PtBMMMSTB ,  s.  Ht.  des.  (pêriodlste)  perio- 
dista. 

f  pÉmoooifiQOBt,  s.  m.  pi.  d'anttg.  (perio- 
éoollw)  vencedores  nos  Jogos-sacros. 

pinióffJKws ,  s.  iiL  pi.  eeogr,  (periecién)  Pe- 


PËR 


713 


ecos     (poTos  que  ludiitam  sob  o  mesmo  parai- 
leio). 

PtRiosn ,  s.  m.  anat,  (peridste)  periostto. 

PAriosfosb  ,  s.  m.  med,  (periostóze)  periost»» 
sis  (inchaçdo  dO  periosiio}. 

PteiPiLTfinciEN,  fOB,  adj.  e  s,  (peripatedcién, 
ne)  peripatetico ,  a. 

t  PÉlUPATÉTiQUB ,  odi-  2  gûn,  (pcripatetlke) 
peripatetico ,  a. 

PÉRiPATÊTisiiE ,  s,  m.  (peripatetisme)  peripa* 
tetismo. 

PÉRipánB ,  s.  f,  (periped)  peripécia. 

PÉRiPHÀLUBS ,  s.  f.  pi.  d'anttg,  (perifàli) 
Perifallias  (festas  a  Priapo). 

PÉMPHÉBiB .  s,  f,  geom,  (penferf)  pberipbe- 
ria. 

P^iPBRASB,  s,  f,  (periflráze)  círcumlocoção , 
périphrase. 

PÉRiFiiRASBR,  V.  /i.  (pcrift'azé)  perlpbrasear. 

PÉRIPLE,  s,  m.  de  geogr.  antig.  (périple) 
périplo  (navegação  costa  a  costa). 

PáRiPLOCA ,  s,  f,  bot.  (periploká)  espécie  de 
planta. 

PÉRiPNEDiiONiB,  S.  f,  med.  (perlpneumoni) 
perípneumonia. 

PÉRiPTKRB,  s.  m,  d'arch.  antig.  (periptére) 
periptero  (ediflcio  eercado  de  columoas). 

PiRiQOB,  s.  f.  d'hist.  nat.  (per(ke)  periquito. 

PÉRIR ,  v.  n.  (périr)  acabar,  expirar,  féoeœr. 
morrer ,  pfireeer  —  arrufoai^se ,  anniquilar-se , 
destmir-te  —  naufjragar  —  IJor.)  caducar. 

PÉRiicncNS ,  s.  m.  pi.  geogr.  (perisclén)  Pe- 
risdos  (habitadores  das  zonas-frigidas). 

t  PÉRiscopiQUE ,  adJ.  2  gen.  (periskopike)  pe- 
rlscopioo ,  a. 

tPÉRiscYPHiSHB,  S.m.  d'anttg. (periscifisme) 
periscyphismo  (Incisão  á  roda  do  craneo). 

PÉRisKYTisnE ,  s.  m.  cir.  cperiskitisme)  peris- 
kytismo  (antigua  operação  no  craneo). 

t  PÉRisPASUB ,  s.  m.  mil.  (perispásme)  duas 
conversões. 

PÉRisPERME ,  s,  m.  bot.  (perlspérmc)  peris- 
perma. 

PÉRISSABLE ,  adJ.  2  gen.  (periçáble)  caduco, 
incerto ,  frágil ,  mortal ,  passageiro ,  perecível 
transitório,  a. 

PÉRissocBORtciB ,  s,  f.  (  pcriçokorejí  )  peris- 
socboregia  (cargo  do  que  tinha  a  seu  cuidado 
a  provisão  dos  viveresj. 

PÉEissOLociE,  s.  f.  gram.  (periçolojl)  perisso. 
logia  (superfluidade  no  discurso). 

PÉRiSTALTiQUE ,  adj.  2  gcn.  med.  (peristal- 
tíke)  peristaltico,  a. 

PÉRiSTAPBYLiNS ,  s.  IH.  pt.  anal,  (perístafll^f I  ) 
perUtapbylinos  (músculos  da  campainha). 

PÉRiSTOLB ,  s,  f,  med.  (peristóie'  peristole. 

PÉRISTYLE ,  s,  au  d'arch.  (peristile)  ooluui- 
nata ,  pènstylo. 

PÉaiSYSTOLB ,  s.  f,  med,  (perizistAIe)  perisys» 
tôle. 

*  PÉETTE,  adJ,  S  gen.  (perlte)  apto,  capaz, 
idóneo,  perito,  sufficiente. 

PÉBiTiB,  s.  f,  vicias,  (perid)  pertda. 

PÉRiTOiMB ,  s,  m,  anat,  (penloáiM)  pcrltoneo. 


714 


PER 


RÉMTOiímt,  «*  A  mêtU  (perHoottli)  perito- 

DltiS. 

PãuTBOGioN,  t,m.  dêmechan,  (peritrocbôo) 
pcrilrocbio  (macbioa  d'ergner  grandes  fardot). 
t  PEKKiNism,  s,  m.  (perkinisme)  perkiaitmo» 
PnoASB,  s.  f.  (perUoe)  potaisa  amencaïui. 
Pbblb,  s,  f.  Cpérle)  margarita,  perla,  pCrola— 

(tf'iVi^r.)  Gbaractfir-inii]dissiino—pinDula—(/îjr. 
font,)  ooma-exoellente  — (p/.  pœt.)  deotes- 
belliaiiiiiot. 

Perlé,  r,  adj>  (perlé)  perlado,  perolado,  a 
(adornado,  a  de  perolat)  —  brilhante. 

(Bouillon  pertes  caldo-gordo .  que  faz  olhot. 

Perlimpinpin  oq  Préumpinpin,  t.  popul, 
(perienpenpéo,  prelenpenpén)  {j)Oudre  de)  re- 
Uedio-inutil,  inefflcaz. 

Perloib,  t,  m.  Cpertoir)  cinzel  (para  imitar 
pérolas}. 

PiBLusB,  #.  f.  de  caç.  (pcriftre)  gminos 
Cnasoem  nai  pontai-dot^Toadot). 

Permanence,  s.  f,  dogmat.  (permanânce) 
oonilancia ,  estabilidade ,  immutabilidadc ,  in« 
Tariabilidade,  permanência,  persererança ,  so- 
Hdez. 

Permanent,  e.  adj,  (permanAn,  te)  cons- 
tante, durável ,  estável,  firme,  fixo,  immobil, 
immutavel ,  invariaTel ,  permanente. 

Pbemb,  s.  m.  naut.  {pirmé)  perma  it>atel. 
lancba  turquesca). 

PBaHlABiuTÉ.  s,  f.  (permeabilitâ)  penetra- 
bilidade, permeabilidade. 

Pemiëablr  ,  adJ,  2  gen,  (permeible^  pene- 
travei ,  permeável. 

*  Peim£ábusment,  adu.  (permeableman)  per^ 
manente,  perpetuamente. 

t  Pemibssb,  s,  m.  mjrth.  (perméce)  Pcrmesso 
(rio). 

f  PciHEisiDB ,  adJ,  2  gen,  (perroeclde)  per- 
messido ,  a  —  («.  f,  pi.)  *  as  Musas. 

Permbithr  ,  v.  a.  —  mis.  e,  part,  (permélre) 
consentir,  p<*rmíttfr  —  conceder ,  outorgar  — 
sofh^er,  sopportar,  tolerar. 

{Se—)  V.  r.  tomar  a  líbcrdsde,  ter  a  con- 
fiança. 

Perhbz,  r,  Permb. 

Permis,  s.  m.  licença  —  direito  (sobre  a  carga, 
e  descarga  d*um  navio). 

Permis,  e  ,  adj.  (permf,  ze)  concedido,  licito, 
permittldo,a. 

Permission ,  X.  /l  (pcrmiciôn)  concessão,  con- 
sentimento, faculdade,  licença,  permissáo. 

Permissionnairb,  s.  m.  (permiciouére)  per- 
mlssionario  (o  que  ba  licença  de  1er  em  casa 
oorsionistas,  eensinar-lhes  grammaiica,  etc.) 

Permutant,  s.  m.  (peruii/tâu)  alborcador, 
permutador,  permutante. 

Permutation  ,  s.  f,  (permi/taciûn)  alborque , 
cambio,  permutarão,  troca. 

Pbrhuto  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (pcrmmé) 
llborcar,  cambiar,  permutar,  trocar. 

*  Pbuioteur  ,  X.  m.  p.  us.  (permméur)  al- 
borcador, permutador,  trocador. 

t  *  PBuiRt  /^  Baronet. 

Pimonm,  #.  f.  (peméte)  prisma-triangnlar. 


pkr; 

t^PmoQULi.  B,  adj^  (penildil)  poni- 
doso,  a. 

PERNicinmofT ,  adp.  Cpniilcieineiiiai} 
damnoM ,  maligna ,  pemieiosaniente. 

Pernicieux,  it,  adj,  (peraicléa,  ze)  das. 
noso  •  DodYO .  pernicioso  •  prejodidal  —  peri- 
goso, a  —  pestUbt),  a  —  datestavel^-ftineito,  a 
~  mau.  péssimo,  a. 

(Une  Ungne  pernicieuse,  lingua  maledia. 

t  *  Pernogtsr  ,  V.  n.  (pernokté)  passar  a  noHi 
em  devassidão. 

Per  ORrruH,  adu.  lot.  (perobitôm)  peMUorte, 
peMM>ito.  ^ 

PÉRONÉ,  s.  m.  anat.  (péroné)  peronen. 

PÉRONiEN ,  RE,  ocU-  onot.  (peroolên,  ne)  p^ 
roneano,  a. 

*  Péronbllb.  s,  f.  popul.  (peronfle)  siilgaili. 
PÉRONiER ,  X.  m.  anat.  (peronié]  muscolo  do 

peroneu. 

PÉRONS ,  s. m.  pi.  de  fùtc.  (perOo)  pacs ,  e  niei 
dos  falcões. 

PÉRORAISON ,  s.  f.  rhetor.  (pcrorezôo)  eos- 
clusâo,  epilogo,  péroraçfto,  reeapitulaçsa. 

PÉRORER ,  V.  a.  fam,  iron,  rhetor.  (pcrorl} 
perorar. 

t  *  PÉRORiUR,  #.  m,  (perorCiir)  ptrorador. 

Pérot,  s.  m.  ifot.  (peró)  Rrvoretds  duas  iái> 
des  de  corte). 

Pérou  ,  s.  m.  geogr.  (perd)  Fen)  -  (/te.) 
logar-riquissiroo  —  {fig.)  negocio  moi  locroio. 

t  Perpendicle,  ê.  m,  (pcrpandlUe)  ntvd  (di 
pêndula). 

Pbpbndiculairb  ,  adJ.  2  gen,  %*,f.  (perps» 
dikiilére)  perpendicular. 

Perpbnoiculairement  ,  adv,  (pcrpiniitiiii 
reman)  perpendicularmente. 

Perpcndicularité  ,  s,  f,  (perpaidiUrlarill} 
perpendicularidade. 

Perpendicule  ,  s.  m,  (perpandikiile)  psipah 
dicalo. 

*  Perpètre  ,  s.  f.  (perpètre)  terra-coona 
(não  a  possue  nenbum  particular). 

Perpétrer  ,  i;.  o.  —  tré,  e,  part,  (perpdrf) 
commetter,  effintuar,  executar,  fazer,  pirpeirar. 

Perpétuation  ,  s.  f.  didact.  (perpetoaafla] 
perpetuação,  perpetuidade. 

I>erpétuel,  le,  adj  (perpétuel)  cootiios. 
náo-interrupto,  pft'pelao,  a  ^  duravd.derBal. 
eterno ,  sempiterno ,  a. 

(Mouvement  perpétuel ,  motu-cootiaoOb 

Perpétuellement  ,  adv,  (  perpetiiekni  ) 
continua ,  eterna,  pfrpetua,  sempitemaDale, 
sempre. 

Perpétuer,  v.  a.  —  tué,  e,  part,  (pcrpcM 
oontiQuar,  im mortal izar ,  eternizar,  perpcCoar. 

Perpétuité,  s.  f.  (perpetiàt^  eteraidali. 
perpetuidade. 

(i  perpétuité  j  em  perpetdo ,  tu  miatifc 
para  sempre  {fldv,). 

Perplexe,  adj.  2  gen,  (perpiftce)  êÉÊiA 
duvidoso,  incerto,   indeciso,  IndeirînMMitV 
irresoluto,  perplexo,  a  — amiMma  t— H- 
quieio ,  a  —  perturbado,  a  —  andÎDsd,  B. 

PsRPUBiTÉ ,  X.  A  (perpMkdH^dBfMi,  Bri» 


PER 

indeterminação,  irresoloçio,  pfrplezi- 

•  iooerteza  —  embaraço  —  anciadade  — 

KC  inquietação  —  amblffoidade. 

utNDu,  V.  a.  —  pris,  êj  part,  de  eost, 

ndre)  emposiar-êe  d*aactoridade  propria 

TatHioinmanf ,  etc.) 

DiaATBUR,  s,  m.  lat  (perUrattei^  det- 

[oertifioi  terem  expedido  taee  actos,  oa 

pela  caria  romana} 

iQuismini,  t.  m.  des,  (perkizitêar)  pes- 

ÍT, 

Dismoif ,  s,  f,  (perfciziddn)  bnsca,  exame, 

ição,  inqniriçáo,  inTeitigacio,  pftqulza. 

ku ,  s.  m,  (perd)  caldeirão  de  cobre-etta- 

do  oerieiro). 

bEURS  ou  PBníERS ,  s,  iii,  pL  (peretéur, 

breiros  (tiram  ardosiai. 

SLLB,  s,  f,  (peréle)  barro-secoo  (cm  ei- 

lardilbas). 

ÈUE.  1.  /.  (periére)  pedreira. 

iQUB ,  s.  m.  d'hist,  nat,  (perflce)  pert- 

m .  s,  m.  (peròn)  poial  —  dc^aus-cxte- 
-  (/?/.)  *  qnédas  d'agua  (em  andaresX 
tqvKT ,  s.  m.  d'hist,  nat.  (peroké)  papa- 
re)  —  cadeira   (com  respaldo-dobradiço) 
t.)  joanete,  mastarco.  K.  Màt  de  perro- 

SRROYER.  V,  n,  (peroaié)  tirar  pedra  da 
I. 

tCHE ,  s.  f,  d'hist.  nat.  (peri/che;  peri- 
me). 
iQtB ,  s,  f,  (periOLe}  cabelleira ,  cborina , 

iLQUÉ.  E.  adj,  (periilié)  cabelleirado ,  a 
bel  leira). 

perruque t  bem  encabellelrado ,  pe- 
pcnteado. 

iQuiSR.  iiB,  #.  (peri/kié,  ére)  cabellei- 

I. 

s.  B,  adj*  (pér,  oe)  terde^gaio  (côr  entre 

aunil). 

àLTDH ,  adv,  ÊOLt,  de  dir,  canon,  (per 

per-Mlto. 

n,  s.  nu  d'arch.  (perçftn)  eitatna  em 

anca  uma  cymaHia ,  ele. 

A,  B,  adJ,  es.  (perçán,  e)  Parsen, 
Persiano,  Periio,  i  —  (x.  f,)  cbita-finis- 
ipertia). 

ERSCROTÀTioN ,  #.  /.  (  penkriitadôn  ) 
ndagaçáo,  perscrutação. 
COTANT.  B,  adJ,  (percekt/tân,  te)  per- 
r,  a  —  canstioo,  Importuno,  incom- 
molesto,  a. 

COTER ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (percelLiifé) 
ir  —  importunar  —  atanazar,  atormen- 
ir  —  Inquietar  —  tyrannízar  —  soilícilar 
nte)  —  ífig,)  aflligir,  an^^stiar  —  esti- 
pungir. 

cuTEUR  ,   TRicB ,   adJ,  (peroclLiítéar , 
Tseguldor,  a  —  atormentador,  a  —  en- 
I,  importuno ,  molesto,  a. 
cvnOK.  i»  A  (peroekttciôn)  persegnição 


PER 


i\h 


—  importunidade  —  tormento  •»  tyrannia  — 
texaçâo,  Texame. 

(Brater  les  persécutions ^  arrostar  persegui 
COes. 

Persíb,  s.  m.  aitr,  (peroê)  Ferseci  (conslena- 
Çâo). 

t  PERstrrft ,  s.  f.didaet. (|ierc«it«)ciisleiiola 
(per  si  mesma). 

PtRSÉYÉRAHiiBirr,  ad9.  (peratTtraman)  per> 
severantemente. 

PRnsfTÉRANCB,  #.  f,  ípercafgrânce)  continua- 
ção, permanência,  pSrseyerança  —  oonsunda, 
annexa  —  fidelidade  —  pertinácia,  teima, 

Persítéraiut.  b  ,  adJ,  (peroererAn ,  te)  oons* 
tante,  perseverante -^ firme ,  immobil,  inva- 
riável. 

PBRStrtRER  •  V.  n,  (perceveré)  continuar,  per- 
manecer ,  perseverar,  persistir  —  durar  —  ser- 
constanle ,  firme. 

PEsuncAiRB,  s,  f,  bot.  (perdk^)  berra-peoe- 
gueira .  pSrsioaria  (planta-aquatica). 

Pbrsicitb,  s.  f,  (perdcite)  pedra-argilosa 
(imita  o  pècego). 

Pbrsicot  .  s.  m,  (percikó)  liquor  (de  carocos- 
de-pécQgo,  etc.) 

PERSiENifB,  s,  f,  (perdéne)  gelosia ,  rotula, 
tabulntias-de-janeUa. 

Persiflagb,  s,  m.  (perdfláje)  chasco,  escar- 
neo,  mofa,  motejo,  sarcarmo  ,  zombaria  — 
ironia  —  ridicularia. 

Persd-leb  t  V.  a,  e  n.  —  flé,  Cj  part,  (perdflé) 
cbasquear,  escarnecer,  metter-a-bulba,  a-ridi- 
cuto,  motejar,  zombeteiar  —  parvoejar. 

Persitleor  ,  s.  m,  (percifléur)  apodador,  de- 
bicador,  derriçador,  escarneoedor ,  mofador, 
motejador,  zomlMdor,  zombeteiro. 

Persil,  s.  m.  Itoi.  (percfl)  salsa  (planta). 

Persillaub  •  s.  f,  de  cuz,  (percilbáde)  guisado 
de  carne-de-vacca  com  salsa. 

Persillé,  b,  adJ,  (perdlbé)  [fromage)  que^o 
com  mancbas-esverdinbadas  per  dentro. 

*  Pemsin  ,  F,  Persil. 

PttsiQiiB ,  adJ.  '1  gen,  (perclke)  pérsico ,  a  -^ 
{js,  f.)  péoego  mui-grosso ,  rubro  e  bicudo. 

t  PrâsiSTANCB,  s.  f.  (perzistAnce)  continuaçio, 
persistência ,  permanência. 

Persistant,  b  ,  adJ,  lH>t,  (penistân ,  te)  que 
fica  após  a  fecundação  (flor,  etc.) 

Persister  ,  v,  n.  (perristé)  aturar,  continuar* 
durar,  perseverar,  persistir. 

t  Personier  ,  ^.  Associé. 

Personnage  ,  s.  m,  (perçon^Jc)  personagem  -« 
actor,  iaterlocutor. 

Personnaliser  ,  v.a.  —  se.  e,  part,  grank 
(perçonalizé)  personalisar,  personificar. 

Personnalité  ,  s.  f.  (perçonaiité)  personali- 
dade —  [iron.)  dicto-picante ,  mordacidade  — 
egoísmo. 

Personnat,  s.  m.  (perçoná)  dignidade-capi- 
tular. 

Personne,  s,  m.  (perçóne)  bomem,  bamanob 
individuo  —  alguém  —  ninguém  —  (a.  /*.)  pia- 
soa. 

(Commander  en  /xenonMueomiMiidar  pet- 


716 


PER 


•oalmeDte  :  ne  prendre  ombrafi^  de  personne, 
dIo  dficonWar  de  pessoa  alguma  :  payer  de  ta 
personne,  expor-te  ao  perigo  :  ne  faire  tort 
à  personne,  nAo  prejudicar  a  oiuguem. 

f  PbrsonMIb,  adj,  A  boi,  (percooé)    perso- 
oada .  ou  nascanua. 

PeasoNiiEL ,  ut ,  €uij,  (perçooél)  pessoal. 

PsRiONNELLBHDfT,  odv.  (perfionelemaii)  pes- 
soal ,  propriamente. 

pBRfiONNiFiCàTioii,  S,  /.  (perçoQîfiiuicido)  per- 
sonificaçAo. 

PeRjONiiiFnB,  tf.  a.  ~  fié,  e,  part,  (perQO- 
Diflé)  personalisar,  personificar. 

PmsracTiF,  YK,  adj,  geom,  e  d'opt,  pert- 
pektif.  Te)  perspectivo ,  a  (que  representa  oi^- 
jecto  em  perspectiva]. 

PEBSPecnvE,  s,  f.  d'opt,  (perspektive)  pers- 
pectiva ,  scenograpbia. 

(En  perspective,  de  longe,  em  distancia. 

PERSPiCAcrrÉ,  s,  f,  (perspikadté}  agudeza, 
intelligencia ,  penetração,  perspicácia,  perspi- 
câcîdade,  sagacidade,  subtileza,  vivacidade, 
viveza. 

PEBSPicurrÉ ,  s,  f,  (perspikidté)  clareza ,  evi- 
dencia ,  pèrspfcuídade. 

PERSPIRATION,  s,  f.  mcd.  (perspiradôu)  pers« 
piraçâo  (transpiraçáo-inseosivel). 

Fbrsdadant.  B  ,  adj,  (perçiiadAn,  te)  peraoa- 
sivo ,  a. 

Persuadbii  ,  v.  a.  e  /i.  —  dé,  e,  part,  (per- 
çf/adé)  capacitar,  convencer,  persuadir  —  acon- 
selbar  —  ezbortar  —  intimar. 

{Se  — )  t;.  r.  capacitar-se,  crer,  pCrsoadir-ee 

—  lignrar-se,  imaginar-se. 

PiExsuAsiBLB,  adj.  2  gen,  (perçuazíble)  facil- 
de-crer,  pérsuasivel. 

Pekscasif,  TB ,  adj.  (  perçioizíT,  ve)  con- 
vincente, exbortativo,  persuasivo,  suasório,  a. 

Persuasion,  s.  /.  (perçioiziôn)  couvencimeuto, 
persuasão. 

Pkrtb,  #.  f.  (pérte)  perda,  perdição,  perdi- 
mento  —  damno ,  detrimento,  jactura ,  prejuizo 

—  destruição ,  estrago ,  ruína  —  desastre ,  des- 
ventura ,  infortúnio. 

U  perte,  com  perda  :  perte  de  sang ,  fluxo- 
de-sangue  :  en  perte  ou  en  pure  perte,  gratui- 
tamente ;  sem  motivo  :  ã  perte  de  vue ,  a  perder 
de  vista  :  être  en  perte,  estar  de  perda  :  regret- 
ter la  perte,  lameniar  a  perda  :  résoudre  sa 
perte,  decretar  sua  perda ,  votar  na  sua  morte  : 
courir  à  sa  perte,  caminbar  a  perder-se  ;  cor- 
rer ã  sua  ruina  ;  ir  no  alcance  de  sua  ruina  : 
travailler  à  sa  perte,  trabalbar  em  perda  sua  : 
se  consoler  de  sa  perte,  cousolar-se  de  sua 
perda  :  réparer  ses  pertes,  sanar  suas  perdas  : 
se  relever  des  pertes,  restaurar-se  da  quebra. 

PERTicins,  s.  m.  pi,  naut,  (pertégbe)  pir- 
tagas. 

PsuTiNAcrrÉ ,  s.  f,  (pertinacité)  birra ,  obsti- 
nação ,  plrtinada ,  teima. 

Pertinemment,  adv,  (pertinaman)  accommo- 
dtda ,  apta  •  oooveoieatemente  —  conunieTe- 
MT  —  coaHUtoriçio,  joûw  —  a-propo«iu>. 


PES 

*  FERnNKNCB ,  S,  f,  (pertinânœ)  ooBveniaida 
—  exactidão. 

Pertinent,  e  ,  a</.  (pertinAn ,  te)  aooomn»- 
dado,  accámmodo,  a>proposito,  apto,  idonn, 
pertinente,  próprio ,  a. 

*  PansE,  s,  f.  (pertlze)  astocia .  dexieridadeL 
ttgaddade. 

Pertuadx,  s,  m,  pi,  (perti/ô)  cortiças  ent- 
bebidas  de  resina  (alumiam  obreiros  nas  pedni- 
ras-d'ardosia;. 

f  *  Pertcer  ,  r,  Pertdisem. 

Pertuis.  s.  m.  geogr,  (pertid)  afaeru,  p»- 
sagem  (nos  rios)  --  estreito  (entre  uma  ilha.  e 
a  terra-firme). 

PBRTtJUACE,  #.  m.  (pertiazãje)  saUrîo  (psr 
furar  um  tonel). 

PaTuisANB,  s,  f,  (per^£iizãDe)  alabardi, 
cbuço.  pârtasana. 

Pbrtdxsanier  ,  s,  m,  (pertaîzanié)  parUsaoi, 
pãrtasaneiro  (bomem  oom  pârtasana^. 

t  *Pbrtuisanon,  *.  m.  dim.  (pertiôzaDte) 
partasaninlia. 

f  *  Pbrtdisbr  ,  V.  a.  —  se,  e,  part,  (pertalié) 
ftirar,  penetrar,  trespassar. 

(Bois  periuUé,  pau  roído  dot  vermes. 

Perturbateur,  teicb,  s.  (pertiorbaiénr. Irt*) 
aliçador,  baralbador,  perturbador,  turbador.  a. 

Perturration  ,  s,  f,  dogmai,  (perturbacido) 
alteração, oommoção,  perturbação,  tmtaçàû. 

Pbrtvs,  s,  m,  (pcitiis)  prancba  com  foroi 
(nas  salinas). 

Pertube,  adj.  f.  bot,  (pertsize)  perforada. 

PiauvsN,  NE,  a<fy.e/.(perimèQ.  tae)Vt- 
ruTiano,  a. 

Pertenceb,  s,  f,  itot,  (perrâncbe)  oongo«a, 
pervinca  (planta). 

Perthis.  e,  adj.  e  *.  (pervér,  ce)  depravado, 
inimigo,  maligno,  malvado,  mau,  përmw.a. 

Perversion,  *.  f,  (perverdôa)  depravação . 
perversão  —  {med.)  corrupção. 

Perversré,  s,  f.  (pervercité)  depravação, 
iniquidade,  maldade,  malignidade,  pérveni- 
dade. 

Pervertir  ,  v.  a.  —  ti,  e,  pari.  (pervertir) 
corromper,  depravar,  perverter  —  desamiûar, 
desordenar .  transtornar  —  desencaminhar. 

t  Pervertissarlb  ,  adj.  2  gen.  (pcnFerúcii*} 
pervertivel. 

Pervertissbment,  s,  m,  cpervcrtiGemãa}  pe^ 
vertimento. 

PervertissBur  .  s,  m,  (perverticéar)  oom^ 
tor,  përvertedor. 

Pesade  ,  s.  f.  de  mon.  (pezáde)  empina  ji» 
cavallo). 

Pesamment,  adv.  (pezaman)  grave.  Ml, 
pesada ,  tarda ,  vagarosamente. 

(Soldats  pesamment  armés ,  «ni^fa^iftt  mí 
toda  sua  armadura  :  écrire  pesamment,  si* 


— ^—— -■-'•"«•••#  ^^ 

crever  extremamente  :  marcher  jwfammÊtit, 
andar  lentamente. 

Pesant.  E.  a<(/.  (pezãn,  te)  rraado,  i- 
lento,  prigttiçoso,  tardo,  vagaroto,  «  — (/64 
aborrecivel  •  enfadOBlto ,  impcrlIiMttle,  IHÉI* 


PET 

mofJo  I  molesto ,  a  —  oneroso,  a  —  grosseiro . 
lerdo ,  a -—  torpe  —  ladt^.) dopeso-de... 

Pesanteur,  s.  f.  (pezantéur;  gravidade ,  peso 
(do6  corpos)— (/îlfi'.")  Icntidáo,  tardança  —  carga, 
ónus  —  fadiga  —  iocommodo  —  enfado. 

Pescssb.  s,  m.  (pesoéze)  direito  pago  ao 
fTrand*Turoo  (para  ser  elevado  um  ecciesiastico 
ao  patriarcado  de  Constantinopla). 

PESitE ,  J.  f.  (pezé)  pesada  (acção  de  pasar)  — 
o  que  se  pesa  d'uma  vez. 

PÉSB-LiQUKUR,  s.  IH.  (péze  likéur)  areometro, 
pésa-liqltor. 

PESER,  V.  (L—sé.  e,  part,  (pezé)  pesar  — 
(fig.)  considerar ,  examinar,  ponderar  —  (v.  /i.) 
aer-pesado  —  carregar 

PESEUR  f  s.  m.  (pezéurj  pesador. 

Pbson  ,  K  Romaine. 

pESSÀiRE,  #.  m.  cir,  (peoére)  pessario. 

PE9SE.  s.  m,  bot,  (péce)  espécie  de  pinheiro 
(arvore). 

Pesselacr,  t.  m.  agr.  (peoeláje)  tancboada. 

t  Pesson,  V.  Pàusson. 

t  Pessonnure  ,  $.  A  (peçoniire)  retaltuM  de 
pellira  (para  colla). 

Pbstard  ,  s.  f.  (pestár)  estudante  (espia  ou- 
tros). 

Peste  ,  s.  f.  (peste)  contagiJIo,  contagio ,  pfiste, 
pestilência  —  corrupção ,  putrefacçào  —  {fig») 
pessoa-malvada ,  etc. 

(Frapper  de  peste ,  ferir  de  peste  :  affliger  le 
I»ay8  d'une  peste ,  vexar  o  paiz  com  peste. 

Peste  !  la  peste  !  malpeste  !  exctam.  caspite  I 
—  fora  !  —  apre!  —  apage  !  —  Irra  í  —  que  tal  I 

Pester  ,  v.  n.  (pesté)  agastar-sfe ,  enooleri- 
sar-se,  enfadar  se,  enfureoer-se,  enraivar-se — 
praguejar  —  dizer-raios  (d'alguem)  —  bufar-de- 
coiera  —  impacientar-se  —  execrar. 

*  Pesterie  ,  s.  f.  (pesterf)  agastamento,  arre- 
l>s lamento ,  encolerisação ,  enfado. 

Pestiféré  ,  adj-  2  gen.  dogmat,  (pettífiére) 
pestífero,  pestilencial. 

Pestiféré,  b,  adj,  e  x.  (pettifiBré)  empes- 
tado, a. 

t  Pestiférée  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part.  des.  (pes- 
tiféré) empestar. 

Pestilence,  s.  f.  (pestilence)  pestilência. 

(Être  assis  dans  la  chaire  de  pestilence^  en- 
sinar má  doctrioa  {Jig,). 

Pestilent.  e,  odf/.  (pestilAn,  te)  contagioso , 
infecto ,  inficionado ,  mortal ,  mortífero .  pestí- 
fero ,  pestilencial ,  pestileocioso ,  péstilenle. 

Pestilentiel,  le,  adj.  (pestilanciél)  conta- 
gioso, pestilencial. 

Pestilencieux ,  SB,  adj.  (pcstilanciéu ,  ze) 
pestilencioso,  a. 

Pet,  s.  m.  (pé)  peido,  traque  —  sonhos  (es- 
pécie de  filbó). 

^Cet  liomme  a  fait  uo  pet  á  la  mort ,  este  ho- 
mem sarou  de  moléstia  perigosíssima  :  il  est 
glorieux  comme  un  pet ,  é  desvanecido  em 
extremo. 

t  Pbt-ek-l'air  ,  s.  m.  (pe-tau  iér)  camisola  , 
gtt>fto  (arrebiU  per  detraa). 


PET 


717 


f  TKTS-nE-NONNK ,  S.  m.  pi.  (pé-de-nóiie)  so- 
nhos (de  massa-fofa). 

Pétale  ,  s.  m.  bot.  (pétale)  pétala. 

Pétalishe  ,  s.  m.  d'antig.  (petaUsme)  peta- 
lismo  (espécie  d'ostracismo). 

PÉTALOtoE,  adj.  2  gen.  bot.  (petaîoidc)  pe- 
taloidas  com  lacinias  como  as  pétalas. 

PÉTARADE ,  s.  f.  (pétarade)  peidorrada  (do  ca* 
vallo)  —  (/firm.)  apupada ,  apupo ,  assobiada  , 
assobios,  matraca,  surriada,  vaia. 

PÉTARASSE,  s.  f.  naut.  (petaráce)  machadinha 
(de  calafetar). 

PÉTARD ,  s.  m.  (petár)  petardo  (bomba  d'arti- 
ficio). 

PÉTARDER ,  V.  tf.  —  dé.  e,  part,  (petardé) 
petardear  (disparar  o  petardo). 

PÉTARDiER,  s.  /TI.  (pctardié)  petardeiro. 

PÉTASE,  s.  m.  d'antig.  (petáze)  chapeo-de- 
Mercurio,  galero,  pëtaso. 

PÉTASrrE,  s.  m.  bot.  (petazfte)  petasite,  tussi- 
lagem (planta). 

PÉTACD ,  s.  m.  fam.  (peto)  [cour  du  roi) 
logar  onde  todos  mandam. 

PÉTAUDIÈRE,  s.  f.  fam.  (petodiére)  assem- 
blela-desordenada. 

PÉTAURB ,  s.  m.  (petôre)  petauro  (jogo  antl- 
giio). 

PÉTAURiSTES,  s.  m.  pt.  d'antig.  (petorfste) 
Petanristas  (os  que  jogam  ao  pelauro). 

PÉTÉCHUL.  E,  adj.  med.  (petechiál)  pete- 
chiai  (febre). 

Pét£cbies  ,  j.  f.  pi.  med.  (petechi)  petecbias. 

PÉTER ,  V.  n.  (pelé)  peidar,  traquear  —  arre- 
tientar,  estalar,  estourar. 

Péterolb  ,  s.  /.  dim.  (peterõle)  pelardinho. 

Péteur,  sb,  x.(petéur.  ze)  peidorreiro,  a. 

Pétillant,  b  ,  adj*  (petilhAn ,  te^  faiscante 

—  crepitante  —  scintillante  —espumante  —  ar- 
dente. 

(Parcourir  en  pétillant,  correr  estalando. 

Pétillement  ,  s.  m.  (petilhemAn)  f^iscaçâo  » 
scintillaçâo  —  crepitação,  estalido  ^  formi- 
gueiro. 

Pétiller,  v./i.  (petilhé)  crepitar,  estalar— fais- 
car,  scintillar  — ctiispar  —bolhar,  espumar  — 
arder  —  brilhar,  resplandecer  —  (fig.)  palpitar. 

Pétillbux  ,  adj.  m.  (pe(ilhéu)  crepitoso. 

PÉnoLAiRB,  adj.  2  gen.  bot.  (peciolére)  pe- 
ciolar. 

Pétiole  ,  s.  m.  bot.  (pedóle)  pecíolo. 

PÉTIOLE.  B ,  adj»  bot.  ipeciolé)  peciolado ,  a. 

Petit  ,  s.  m.  (petO  pequeno  —  filhinho  (d'ani^ 
mal ,  etc.) 

(En^/<Y.  compendiosamente.  em  pequeno 
petit  à  peut,  aos  poucus ,  pouco  a  pouco. 

Petit,  e  ,  adj.  (petf ,  te)  curto ,  pequeno ,  a 

—  debil ,  fï'aoo ,  a  —  delgado ,  a  —  baixo ,  a  ^ 
miudo,  a  —  acanhado,  a. 

[^Petlt  clou ,  preguinho  :  petit  enfant ,  crian- 
cinha :  petit  homme ,  homemzinbo  :  petit  es- 
prit ,  talento  curto  :  petit-ta%^  neto ,  petit-lãii, 
soro-de-leite  :  /^///-maître,  casquilho,  peralta , 
petimetre  :  petit-ne^feu ,  sobrinho  ílltio  de  so- 
brinho: petit  jpàuk ,  mereodeiro    pãozinho: 


718 


PÉT 


peta  papier ,  papel  de  marca-pequena  :  petit 
peuple,  gentalha,  geate-balza ,  poTomiudo , 
Tulffacbo  :  petit  poluoD,  pelxc-niiudo  :  des 
gens  de  petite  étofTe ,  gente  de  pouco  mérito  : 
une  Ame  petite j  uma  alma  baixa ,  vil. 

Petit-canon  ,  *.  w.  d'impr.  (peti  kanôn)  pe- 
licano. 

Petitc  femme  ,  X.  /.  (petltefâme)  mulberinha. 
mulherzinlia. 

pETiTEs-HAisoNS ,  t,  f,  pt,  (petite-mezôn)  casa- 
dos-doudos,  casa-dos- orates. 

Prtitb-tébolk  ,  t.  f,  (petite-verôIe)  bexigas.  ! 

Petit-cris  ,  s.  m.  (peti  -  gri)  griz ,  pelle-de- 
harda. 

pET^-piED ,  s,m.  (pell-plé)  osso-esponjoso  (no 
casco-do-caTallo). 

Petitiwent,  adv.  Cpetilcman'^  escassa,  miuda, 
módica,  pobre,  pequena,  tenuemente. 

pKTiTESSB,  s.  f.  (petlléce)  pequenbez  —  modi- 
cidade —  ifig.)  baixeza  —  escassez  —  ridicularia 

—  bagatella ,  ninbaría ,  nonada. 
FÉTiTfON ,  s.  f.  (peticiOn)  memorial ,  petição, 

requerimeolo. 

FéTiTioNNAiRB,  s.  /TI.  (petlclonére)  requerente, 
•upplicante. 

t  PÉTITIONNER ,  V.  /i-  fom.  iroft.  Cpelícioné} 
requerer. 

t  Petitissihe  ,  adj,  2  gen.  des,  Cpetiticíme) 
pequeníssimo,  a. 

PÉTrroiRE ,  X.  /TL  e  adj,  2  gen.  (petitoáre) 
petitório ,  a. 

Petitosb,  X.  /:  (pelitõze)  membro  Cde  pissaro). 

T  Pétdffb  ,  X.  f.  des.  (  petôfe  )  frloleira, 
futilidade ,  inépcia ,  parrolce ,  tolice. 

Peton,  X.  nu  dim.  fam.  (petôn)  pezinho. 

Pktonclb  ,  X.  A  d'hist,  nat,  Cpetôokle}  pe- 
tunclo  ,  salmeira  (mariseo  blTalve). 

PÉTORrrE.x.  m.  d*antig,  Cpetoríte)  petorito 
(carro  a  quatro  rodas). 

f  PÊTRARCBiSTB ,  adJ.  2  gen.  Cpetrarkíste)  pe- 
trarquista. 

PÉTRARQOiSER,  V.  /i.  (pctrarkizé)  petrarquisar 
(imitar  Petrarca). 

P£treàu  ,  X.  m,  de  jard.  (petrô)  rebento  (ao 
pe  de  arvore). 

PÉTRÉe,  adj\  f,  geogr.  (petre)  {Arabie)  Ara 
bia  pétrea. 

PÉTREUX,  SB,  aa[/-  anat.  (petréu ,  ze)  pedre- 
goso ,  petroso ,  a. 

PÉTRiCHERiB,  X.  f,  naut.  ipetrídierí}  appare- 
Ihos  (para  pesca). 

t  PÉTRiÈRE,  X.  A  Cpelriéi-e)  arteza.  , 

amassaria. 

PÉTRIFIANT.  E ,  odj.  pUys.  (pctTÍfiân ,  tej  pe- 
trificante. 

PÉTRincATioN,  X.  /.  phys,  (pelrifikadôn)  pe- 
IriHcaçflo. 

PÉTRiFiBR,  v.  a.  — /í^.  e  part.phx**  Cpelri- 
Bé)  petrificar  —  {fig.)  atucdrootar,  aterrar,  es- 
pantar, terrorisar. 

t  PÉnuriQUE,  adj.  2  gen,  des.  (petrifíke}  pe- 
triUco ,  a. 

PÉTRIN .  X.  m.  (petrén)  alguidar  Cd'amassar) 

—  arca  (do  pao)  y.  Hucbb. 


PEU 

*  PÉTiúNAr,  X.  m.  (petríiidl)  arcabuz  (mais 
curto  que  o  mosquete). 

PÉTRIR ,  v.  a.  —  trt,  e^  pari.  (petrfr)  amas- 
sar. 

PÉTRISSAGE,  X.  Hl.  ( petriçi^ )  Hinaitaifiira . 
o-amassar. 

PÉTRissEUR,  SB,  X.  (petrioénr,  ze)  amassa- 
dor.  a. 

PÉTROLE  00  PÉTROL,  X.  m.  (petTõÇ  petToteo 

Pbtbopharyncien  ,  adj.  e  x.  m.  anat.  (pe 
irofarenjién)  petropbaryngeo. 

PÉTRO-SALPiNGO-STAPryUN,  adj.  e  s.  m. 
anat.  ^petrd-çalpengbó-stafllén)  petro-salpiogo- 
slaphyiino. 

Petteia  ou  Pettia  ,  X.  /".  greg.  (pcteá ,  pelíl) 
arte  d'exprimir  paixões. 

Petto  [in)  adv.  ital.  (in-polô)  em-segredo- 
no-interior  —  no-peito  —  na  mente. 

PÉTtJUnnENT,  adv.  (petulaman)  áspera ,  deh 
carada ,  desvergonhada  ,  insolente,  pétoteBle. 
protervamente. 

PÉTULANCE,  x>  f.  (petulâoce)  atrevimento,  àt- 
saforo,  insolência,  pélulanda,  protervia  —  ar- 
rogância ,  cntono ,  luberba. 

PÉTULANT.  E ,  adj.  (petulAo ,  te^  atrevido. io- 
solente,  petulante ,  protervo ,  a  —  ardente,  ar* 
rebatado,  fogoso,  Impefnoio,  vehemnie- des- 
carado, a  ~  deuforado,  a  —  impodeole. 

PÉnTN,f^TARAC. 

*  PtruNii,  V.  n.  d€9,  (petane)  cadilBbar. 
fumar. 

PÉTimcá ,  X.  m.  (petii nc<)  petun-zé  (pedra  de 
que  fazem  poroellana  na  China). 

PBTirr ,  x.m.  de  pese,  (petd)  rede  (oom  gran- 
det-malbas). 

Pbo,  X.  m,  pouoo. 

{Peu  d'hommes,  poucos  bomens  :  vivre  de 
peu ,  Tiver  oom  moderação  :  se  désennorer  ai 
peu ,  diminuir  o  dissabor. 

Peu  ,  adv,  (pèu)  pouco. 

(X /T^u  près ,  à /7«f<  de  cboce  près ,  poueo  mais 
ou  menos ,  quasi  :  dans  peu  ou  dans  peu  de 
temps ,  brevemente  :  peu  ou  prou ,  aoc  poocos, 
paulatinamente ,  pouco  a  pouco  :  si  peu,  per 
pouco ,  tam  pouoo  :  un  peu  ,  tant  soit  peu,  sa 
nadinha ,  um  quasi  nada  ;  um  pouoochialio- 

Peuille,  X.  f.  (péulhej  pedaciabo>de-fflclal 
(em  que  ensaiam).  ||t 

Peuplaoe  ,  X.  f,  (peuplade)  pSvoacio  —  «Ah 
nia  —  tribu. 

Peuple,  x.  m,  cotiect,  (peuple)  geôle,  oacis» 
pOvo  —  plebe,—  multid.to  —  peixinhos  UMn  p>- 
voar  tanque)  —  \,lfOt,)  rebcatos  — -  (o^/.  3f«A.) 
baixo,  vulgar. 

(Faire  main-basse  sur  le  peuple,  cMfigv  o 
povo  :  être  emporté  par  les  flots  du  peupit,  ser 
levado  de  ronJâo  entre  ondas  de  povo  :  i 
entouré  par  Xa  peuple,  ver  se  cingido  da 
le  mettre  de  niveau  avec  le  peuplé,  igoaiil-t 
corn  a  plebe  :  ménager  le  peuple,  woÊsmt  • 
povo  a  SI  :  gagner  les/;eii^ex^attrairot^ 
ménager  l'espiit  des  peuples,  poupar  0 
do  Í  '.vos  :  policcr  leupeupies,  dvilfiãri 


PHI 

emnoDiT ,  «.  m.  det,  (peuptem^a)  po- 
nto (de  pombal). 

UB ,  t;.  a.  e  /i.  -^pU,  e,  part,  (peuplé) 
-—  ffuarneoer. 

Df ij»A«i ,  X.  m.  det,  (peupIeH^)  bos- 
jM-de-choupot. 
LIER,  i.  m.  bot.  (peuplier)  alamo,  choupo 

1  planté  de  peupliers,  alameda. 
\t  s,  n  (peur)  médo ,  receio ,  »(isto ,  te- 
etpanto ,  pavor  —  apprcbenfno. 
ir  peurde  tOD  ombre,  ter  medrosiiuirao: 
'  de  la  peur,  respirar  do  médo  :  n'avoir 
peur,  tomar  suitos  em  Tâo  :  tre  nbler 
r,    tremer  de  iuslo  :  de  peur  c  i- ,  de 
|ue ,  de  médo  ;  corn  temor  que. 
EUX ,  SB ,  Gdj.  (per^u  ,  ze}  mcdrosc  ,  pa- 
emoroso,  lluiido,  limoralo  —  fori  lido- 
imbecil. 

-ÊTRE,  adv.  ^péu-télre)  acaso,  pôde  ser , 
taWez. 

oïDE,  adj.  f.  med.  (fakolde)  pliact)  des. 
TON ,  s.  m,  tnxlh.  (faelôa)  Phaelon  e  — 
o-descot)erto. 

ÉTONiSBR ,  V.  a.  (faetonizé)  arriscar. 
ÉDENiQUB,  (Ufy.  2 gen>  med.  (fajedeulke) 
ro ,  pbágedenico ,  a. 
RE,  Í.  m.  d'IUst.  nat,  (fâgre)  pbJigro 

hKCe ,  /.  /.  milit.  antig.  (falâiije)  jha- 
>  {fig*  poetJ)  oorpo  d'iaraataria  -  [pt. 
>s8os  (d06  dedos). 

;er  les  phalanges,  reger  as  pbalatges. 
iNciSTB  ou  PBALANcrrE,  S-  m.  milit.  an' 
aDjfste,  falanjltej  pba]augista,pbalaftf^U 
»  da  phalaoge). 

LKGOSE    ou    PBALàlfGQSIS ,   «.    /I    g^g, 

iaI|M;bra  CTõtta  para  o  interior-do-onbo). 

iRiQUB ,  S.  A  d'antig.  (talariKc)  pbdia- 

Qça-de-fogol. 

kRis,  s.  m,  bot,  (falarl)  alpiste  (planta). 

BNE,  s,  m.  d'hist.  nat.  (faléoe)  borbo- 

ïturua ,  mariposa. 

EUGE  ou  Pbalbcqdb,  adJ.  m.  depões. 

\ ,  filéuke)  pbaieuclo ,  pbaleuco  (verso}. 

OLDS ,  S,  m.  (faitis)  pballo  (representa- 

membro-Tiril). 

ÉEOGAMB,^  adJ.  2  gen.  e  s.  m.  bot.  (fa- 

ftme)  pbaûêrogamo. 

TAisiB ,  etc.  y.  Pantaisu,  etc. 

▲MOND  y  s,  m,  ^ftfamÔD}  antigua  moeda- 

la  rraooexa. 

LAOK ,  i.  m.  (braôn)  banca  (Jogo)  —  Pba- 

tiguo  rei  egypdo). 

KS,  «.  m.  (Mre)  pbaro ,  pbarol. 

uBÎOguB,  adj,  2  gen.  (farizaOLe)  pbarl- 

a. 

tiSAinn ,  s,  m.  (fSirizaisme)  phartsaitmo 

n.)  bypo«rlsia,  jaeobiee ,  tartuflce. 

UfiBif ,  s.  m,  (firizién)  Pbariseu. 

iMAcnmQiiB ,  adj.  2  gen.  ifarmaceutflLe) 

âceutlM ,  1  —  (  «.  f.)  pbanBaeaatiea , 


PHI 


719 


uuoB,  I.  /.  (Itumacl)  pbarmada. 


PuAKUAusiM ,  S,  m.  (Cariuaciéa)  boticário, 
pbarmaœutk». 

PBARHAcorjiiMns,  ê,  f,  (ftirmakochfmO  Pbar- 
macochîdiia. 

Pharmagolo«ib,  s.  f,  (^makolojt)  pbarma- 
oologia. 

Phar»acope,  s.  m.  (farmakdpe)  boticário, 
phiirmaoopa. 
Pharmacopée,  s.f.  (fármakopé^  pbarmacopéa 

Pharhacopolb,  s.  m.  (farmakopóle)  pbarma- 
copola. 

l'HARMAGQPosiB,  S.  f,  (farmakopozl)  pbarma- 

copogia. 

t  PBABaALB,  S,  f,  d^antig.  (fiirçàlc)  Pharsa- 
lia  (poema  de  Lucaoo). 

PuàRYRG^  ■,  adj,  anat.  (fareojé)  pbaryD- 
geo ,  a. 

Pharykgogbapub,  *.  f.  (farengbografi)  pha- 
ryiiijographia. 

PuARYNcoLOGiB ,  S.  f.  (fareogholojl)  pharya- 
gologia. 

Pmarykcopaultin,  adj.  anat,  (furcnghopala- 
tén  pbaryngopaiatiao. 

PuARiNGo-STAraTLiN .  adj.  anot,  (farcnghd- 
stafiiéo:  pbaryngo-stapbyliuo. 

Pbaryncotoub,  s.m.  ^faren^botóme)  pharyn- 
gotomo  ^instrumeolo  cirúrgico). 

Pbarykgotomib,  *.  f,  anat  (farcoghotoml) 
pbaryngotomia. 

Pbarymx  ,  s.  m.  med.  (farénks)  pharynx. 

Pbasb  ,  s.  f.  astr,  fig.  (ftize)  phase. 

PHAsáB ,  s,  2  gen.  ^faié)  paschoa. 

Pbaséolb,  s.  f.  bot.  (fazcóle)  espécie  de  Wjao. 

PBÉBDg,  s.  m.tat,  mrth,  (feb«s)  Pbebo  —  es- 
tylo-cscuro  e  empolado. 

Pbénigkb  ,  s.  /.  med.  pbenigma. 

♦  Pi^NUiBAD,  i.  m,  burt,  de  cuz.  (feniçô) 
gnisado-dellcadisslma 

Pbénix  ,  #.  m,  (fenlks)  pbenix  —  (/r^r.)  excef- 
lente,  singular,  unioo  em  sua  espécie  (ho- 
mem etc.) 

PBí.N0HtNÀL.  B,  adj.  des,  ifenomenálj  phé- 
noménal (pertencente  a  pbenomeno). 

Pbénombnb,  s.  nu  dtdact.  (fenoméne)  phe- 
nomeno  —  {fig.  fam.)  oousa-rara ,  etc. 

Phérécratb  ,s.m.  de  poes.  (ferekráte)  pbe- 
recracio  (Terso  grego ,  ou  latino). 

Philactébb,  /^.  Pbylactêrb. 

Pbiladblpib  ,  «.  m,  (filadélfie)  o  que  ama  seus 
irmãos. 

t  PaiLALtTB,  s.  m.  (  filaléte  )  amigo  da  Ter. 
dade. 

Philantarotb,  «.m.  (Slaotrópe)  humano,  phi- 
lántropo. 

PBiLANTBKonB ,  j.  /.  (filatropí)  humanidade, 
pbilânlropia. 

t  PBiLAFrraBonvjB,  adj.  2  gen.  (filantropíke) 
philantropioo,  a. 

t  *  PuLABGmw ,  s,  f,  (fliarjiri)  aTareza. 

t  PiiLARHONigcjB ,  adj.  2  gen,  e  s.  (filarmo' 
nlke}  pbiianuxiioo,  a  (o ,  a  que  gosta  de  musica). 

t  PULABQDB,  y,  PiTLABQOB. 

PnuLDTiB ,  f .  f.  des.  mor,  (8lotl)  amor-pro- 
pri9.  «goiMna,  ptitOneiB. 


720  PHf 

PnLÉLiB,  X.  f.  (filell)  philclia  (canção ,  hymno 
em  bonra  d'ApollojL 

PiuuppiQOR ,  s.  f.  d'antig,  (fllipfke}  philip- 
pica. 

PuLLYRÉB  «  s.  f.  bot.  (fflîTé)  adcrDo  (arbusto). 

Pbilobiosir  ,  s.  f.  des,  med.  (filobtozf]  philo- 
biotis  ^aiDor  da  Tîda). 

Philockyse  ,  s.  f.  des.  (filokrfze)  phitocrysis 
(amor  ao  ouro,  aTareza). 

Pbiloooxb,  s.  m.  (filodókce)  philoãoxo  (ho- 
mem aforrado  á  sua  opioiáo ,  ele.) 

t  Philogymb  ,  s.  f.  des.  (fflojiaí)  philogynia 
(amor  a  mulberes;. 

Pbiijologib,  s.  f.  greg.  didact.  (filolojf)  phi- 
lologia. 

Philologique  ,  adj,  2  gen,  (filolojfke)  pbilo- 
logico ,  a. 

Philologue  .  s.  m.  didaet.  (filologhe)  philo- 
I090. 

f  Pbilologiier  ,  y.  rt.  —  gué.  e,  part.  des. 
(filologbé)  pbilologar. 

f  Philomahuqiib  ,  adj.  2  gen.  (Nlomatike) 
philoraatico ,  a  (desejoso ,  a  de  saber). 

Pbiloméle,  s.  f.  myth.  (fiioméle)  Philomela 
—  [poet.)  rouxîool. 

Philométor,  adj.  2  gen.  (fibmétor)  que  ama 
sua  mãe. 

Philomum,  s.  m.  pharm.  (iSloniòm)  espécie 
d^opíata. 

f  PHIL0P4T0R ,  adj»  2  gen.  Cfilopaldr)  que  ama 
a  scu  pae. 

t  Philophane,  s.  e  adj.  2  gen.  (filofine)  que 
adora  a  liiz. 

t  Philosopbaille,  s.  f.  des.  (filozofâlhe)  phi- 
losophalba ,  philosopbalbada  (turba  de  phikMo- 
phos\ 

t  PaiixisopRAiLLEB ,  v.  a.  iron,  des.  (Hlozo- 
falhé)  philosopbalbar  (ostentar  de  pbilosopbo)  — 
flliar-philosopbia. 

Puilosophale  ,  adj.  f.  Cfilozofâle)  {pierre) 
pedra-pbilosophal. 

t  PfllLOSOPIIASTRB  ,  F.  PBILQSOPHISTE. 

Philusophk,  s.  nu  (filozófe)  pbilosopbo  —  bo- 
mem-sab40 ,  prudente. 

iSe  piquer  d*ëtre  philosophe,  presumir  de 
pbilosopbo. 

Philosopher,  v.  n.  (fUozofé)  pbilosopbar. 

t  Philosopherib  ,  f".  Philosophishb. 

Philosophie,  s.  f.  (filozofl)  philoeopbia  — 
{d'impr.)  interduo. 

(Avoir  un  petit  fonds  de  philosophie ,  ter 
uni  pecúlio  de  pbilosopbia. 

Philosophique,  adj.  2  gen.  (filozonke)  pbilo- 
sophico ,  a. 

Philosophiquehent,  adv.  (Slozofikeman)  phi- 
losophicamenie. 

Philosophishb  ,  s.  m.  (filozofisme)  pbtloso- 
pbismo  ^falsa-pbilosophia). 

Philosophiste,  s.  m.  (fllozoflste) pbilosopbista 
(falso  pbilosopbo}. 

t  Philutbchnie  ,  s.  f.  (fílotekní)  pbilotechnia 
(amor-és-artes). 

t  PULOTEcnfiQUE,  €uij.  (filotckDike)  philoteo 
Dloo  (dos  amigos  das  artes,  socicdadej. 


PHO 

PnLOTÍsiB ,  s.  f.  d'anlig.  (flioled)  pkiloieiii 
(œremonia  que  os  Gregos  practicflnram  betanAi 
uns  á  saúde  dos  outroa). 

Philtkation  .  ^.  FiLnuL-noN . 

Philtre  ,  #.  m.  (filtre)  amaTÎoa,  pidltra 

Phimosis,  s.  m.  med.  (híoxaU)  phimosis. 

t  Phiole  ,  f^.  Fiole. 

Phitolithe  ,  s.  f.  d'IUst.  nat.  (StoUle)  pkl- 
tolitba  (pedra). 

Phlébocraphib  ,  s,  f.  anat.  (flebografl)  phl^ 
bograpbta. 

Phlébologie  ,  X.  f.  anat.  (flebolojf)  phlebo- 
logia. 

PhLÉBOTOBE,  PHLiBOTOWSn,  X.  m.  cir.  (fli- 

botóme,  flcbotomisie)  phlebotomo,  phletMl»- 
mista ,  sangrador. 

PHiíwrnniiE,  s.  f.  cir.  (flefoolomf)  pbtebolo- 
mia ,  sangria. 

Phlîbotomiser,  V.  a.  —  se.  e,part.  didact. 
(fiebotomizé)  phlebotomlsar,  sangrar. 

i  Phlégéton  ,  s.  m.  mxth.  (flejetôo)  Ftalcs^ 
ton  (rio  infernal). 

Phleghagogue,  V.  Flbghagogcb. 

Pbleghasib,  s.  /l  med.  (flegmazf)  phkf- 
masia. 

Pblegmatique,  y.  Fleghatiçub. 

Pblegme  ,  y,  Fleghe. 

Phlibot,  y.  Flibot. 

t  Phubotohb  ,  X.  /n.  cir.  (flibot^me)  taMcU 
(oom  mola). 

Phlogistique  ,  X.  m.  chym.  (flojistfke)  pbb' 
gistioo,  phlogisto. 

Phlogose  ,  X.  f.  med.  (flogbóze)  phlogosii. 

Phlyaooceapbb  .  X.  m.  (EiaLogrifie)  pHlyaco- 
grapbo. 

Phlyacographib  ,  X.  /.  (fliakograri)  phlyaei)- 
fp-apbia. 

Phlyctênb,  X.  f.  med.  (ftiktéoe)  phlycleBS. 

Phocíkb,  y.  Marsouin. 

Pboennïure,  X.  m.  d'IUst.  nat.  (fieoiliire) 
rouxinol-barbirufro. 

Phoenighe  ,  X.  m.  med.  (fenlgme)  pbeojpaa 
(remédio). 

t  I*hoenix,  X.  m.  astr,  (fenikce)  cxHiitriligla 

Pholade,  X.  f.  d'hist.  nat.  (folide) 
de  marisco. 

PHONÉnQUE ,  adj.  (fonetU^phonetieo. 

Phonique,  y.  Agoustiqu^RI^ 

Phonom&tre  ,  X.  m.  astr.  (foiioroétre)  i 
metro  (instrumento  de  medir  a  luz  dos  atiras]^ 

t  Phoque  ,  x.  m.  d'IUst.  nat.  CMke)  plMi 
(quadrupede^mpbibio). 

Phoronobue  ,  X.  f.  mechan.  (forocKHiii}  fès- 
rooomia  (sdencia  do  inoTlmeoto  dos 
fluídos). 

Phoronomiqur  •  adj.  2  gen.  {Jt 
pboronomioo,  a. 

Phosphate,  x.  m.  cltym.  {fùsiàu^ 

Phosphate,  b,  adj.  chx'n.{fQtM^ 
tado ,  a. 

Pbosphitb  ,  X.  m.  chxm.  (fosHI^ 

Phosphorb,  x.  m,  ckrm.  e>l^<t»  iMN 
pbosphoro. 


,.  »»■  'i 


PHY 

:.  E,  adj.  chym,  e  phyt.  Cfosforé? 
>,  a. 

scKNCR ,  s.  f,  chym.  c  phjrt.  (ffot- 
ihospboresoencia. 

ux.  adj,  m.  chym.  (fosforéu) 
phôspboroM). 
QUE .  adj.  2  gen,  (fotforfkeXpbos- 

t ,  X.  Í7I.  chym.  (foefiire)  pbosphu- 

E,  s,  f,  mus.  (fotéDje)  flauta-obli- 

î. 

siB,  S,  /.  (fotolojO  pbotologia  (trac- 

TKB ,  X.  171.  (fotoinétre)  pbotometro 

de  medir  a  luz. 

.  f.  (fráze)  phrase. 

a  tour  antique  à  la  phrase ,  dar 

10  á  pbrase  :  tourner  um phrase, 

tbrase. 

LociR,  s.  f,  gram.  (  firazeoloji  ) 

• 

.  V.  n.  (frazé)  phrasear. 

R,  Phrasier,  s,  m,  iron,  des. 

zié)  phrasista. 

4RQCB ,  s.  m.  d'antig.  (frafriérke) 

I  (cbefe  d'uma  tribu  atheniense). 

}DB,  s.  m.  pi.  d'aniig,  (flratriké) 

1  trîln  d'Atbeiiat. 

,  etc. ,  K  Frénésie  ,  etc. 

; ,  a4J.  2  gen.  anat.  (frenike)  phre- 

B,  s.f.  des.ijMásaS)  flrio-morbifioo. 
s ,  j.  /*.  med.  (fUriazi)  pblbirlate 
Ucular).  .^^ 

s.  A  med,  (ftizf)  bectica ,  titica. 
«lE ,  S.  f.  med.  (ruzioloji}  phtbifio- 

I ,  adj.  2  gen.  (ftizfte)  bectico , 

^ALiSIANE. 

IN ,  S.  m.  greg.  med.  (  Bgetlôn  ) 

raDta-«e  oaspartet-glandulorai,  etc.) 

^,s.m.  d'hist  eccles.  (filalLtére) 

•  amulMc ,  ulismáo. 

i.s.m.  d'anlig.  (fllárke)  Pbylarco 

em  Atbenas). 

.  s.  f,  bot.  (filitfi)  liDsoacerrioa 

\^s.  f.  med.  (BskoDf)  IntumeoeD- 

iia. 

E,  Í.  m.  d'hist.  nat.  peixe-caïdelra. 

,  s.  m.  ^fizkiéD)  pbysioo  —  C8lu- 

yiica  —  ^pL)  medicof. 

lATEÉHATiQiiB ,  adj.  2  gen.  (fizikd- 

)  pbytico-matbeinatico,  a. 

BCBNioPB ,  S.  m.  d'opt.  (azikô-tek- 

«oopio  cajo  campo  é  immenso. 

MKWiB,  S.  f.  (fizlogiiomoiif)  pbysioff- 

'.  Prtsiqmowe. 

MONIQUE .  a4j'2gen.  (BziogiKxno- 

iCfDomoiiKx)*  a« 

SB ,  s.  f.  (Izlolojl)  physidogia.     - 


PU 


T2I 


PEY8iOL06i<tiiB,  odj.  2  gen.  (fiziok^ftE)  pby- 
siologioo,  a. 

Physiologiste,  s.  m.  (fiziolojfste)  pbysiolo- 
gista. 

Physionosiie  ,  s.  f.  (RzlonomI)  phyilonomia. 

*  Pbysionomisbr  ,  V.  n.  (fizionomizie)  pbytjc 
nomisar. 

Physionomiste,  s.  m.  (Azionomiste)  pbysio- 
oomista. 

Physionotracb  ,  s.  ni.  d'opt.  (fizionotrâoe 
iDitrumeoto  (terye  para  reduzir,  e  fi^var  os  à»- 
teobos  dos  retratos). 

Physique  ,  s.  m.  (fizfke)  compleição ,  constl- 
tuíváo-do^x>rpo  —  {s.  f.)  physica— (a<(/-  2  gen.} 
uatnral,  pbysico,  a. 

Physiquement,  adv.  (fizikemaD)  pbytica- 
meute. 

f  Physocèls  ,  s.  f.  med.  (fizocéle)  bemia-iFen- 
tosa  (do  scrotoo). 

Phytblhe  ,  s.  m.  greg.  bot.  (fitéume)  planta 
—  campaiobas  (lienra). 

Pbytolaca  ,  s.  m.  (fitolaká)  berra  dos  cachos. 

PHYTOLrrHE,  s.  f.  d'hist.  nat.  (fitollte)  pUnU 
petrificada  —  pedra  (com  typo  de  planta). 

Phytologib,  s.  f.  (fitolojt)  pbytologia. 

PiACULAiRB ,  adj.  2  gen.  cpiakKiére)  expia- 
tório, piâcular. 

PiADET,  s.  m.  naut.  (piadé)  naTio  turoo  (nos 
Dardanellos). 

Piaffe  ,  s.  f.  fam.  Cpláfe)  fausto ,  osteotaçáo, 
Taidade. 

Piaffer,  v.  n.  fam.  (piafé)  ostentar,  ter- 
fausto  —  {de  man.)  campear,  escarrar  o  cbaõ. 

t  PiAFFEUR ,  X.  m.  e  adj.  (plaféur)  que  faz  o 
piafér  (cavallo}. 

*  PuBiBux ,  adj.  (piaféu)  magnifloo ,  pom* 
poso. 

Piailler  ,  v.  n.  fam.  (pialhé)  piar  —  chiar, 
esganiçar-ie  —  diorar,  dioramlgar  —  gritar 

PiAiLLERiB ,  s.  f  fam.  (pialberi)  chiadura  - 
gritaria  —  vociferagâo  —  choramiga. 

PiAiLLEUR,  SB,  s.  e  adj.  fam.  (piaibéur,  ze) 
clamador,  gritador,  vociferador,  a  —  chiador,  a. 

PiAN,  s.  m.  tpiàn)  pián  (doença-americana 
(simllbaote  á  i«nerea). 

*  PiANELLE ,  r.  Chaussure. 
PiANE-piANB.a^iíf'.  fam.  (piâne  piâne}  branda, 

lentamente. 

Puniste,  #.  2  gen.  (pianiste)  pianista  (toca- 
dor, a  de-piano). 

Piano  ou  Forte-puno,  s.  m.  (plano,  fòrté- 
piano)  piano ,  piano-furte. 

Piano  ,  adv.  mus»  (piano)  branda ,  docemente, 
piano. 

Piara,  s.  f.  relat,  (piará)  quadrilha  de  dés 
machos  (conduzida  per  doiu  almocreves). 

Piaste  ou  Piast,  s.  m.  (piaste,  piast)  piaste 
(descendente  dos  antiguos  Polacos). 

Piastre,  s.  f.  (piastre)  pataca-bespanhola , 
peso-dnro,  piftstra. 

PuTTOLE  ,#./*.  des.  (piatóie)  tato  (para  as* 
sentar  o  leite). 

PuuLARD ,  s.  m.  popuL  (piolár)  diorador, 
cboramigador,  chorflo,  lamoriador. 

46 


•^ 


V722 


PIE 


PIE 


PiAOUi ,  V.  H.  foMii.  (piolé)  piar  —  dioraiiii- 
gar  —  lamuriar  —  grunhir. 

Pm,  /.  m.  (pík)  picarete,  picão  — pïco  (de 
N  monta)  ->  pique  (no  Jogo-dos*œut08}  —  [cChist. 
nat,)  picauco  (aye). 

(X  piCj  a  pique,  a  prumo,  perpendicular- 
A       mente. 

PiCA ,  /.  m,  med,  (piká)  appeUte-<IepraTado 
(de  mullier-prenbe). 

PicADiL,  s,  m,  (pUudil)  Tidro  (fez-se  amarello, 
preto,  etc.) 

PiCADON ,  s.  m.  (plludòn)  dtio  onde  quebra 
•oda  (o  sai)oeiro). 

Pi€àillon,  /.  m.  Cpikalbôn)  moedinba-de- 
oobre  plemooteia. 

PiCAim.  s,  adj»  e  s.  (pikár,  de)  PIcardo ,  a. 

PiGHER,  PiCHÉ,  s.  m.  popul.  dcs.  (piché , 
pkfaé)  cangirflo ,  picliël. 

PiciouKB,  s,  f.  (pilcolfiie)  zambuja  ~  azci> 
tooa  (da  maia  pequeiia^specíe). 

PicoLETS ,  s.  m.  pL  ipilLolé)  gatozinhos  (da 
flKhadura). 

*  PicoBÉB,  #.  f,  (pikorft)  correria  ~-  pilhagem 
~  {flg')  o  irem  aa  abelhas  chupar  floreit. 

(Alter  à  la  pieorée,  ir  assolar,  roubar,  talar 
paiies  inimigoa. 

*  PiOMBDR ,  /.  m,  miiit.  (pilLoréur)  soldado 
(que  Tai  á  pilhagem). 

PiooT,  /.  171.  (pikó)  esgalho,  garruncho — 
pontinha  (da  extremidade -das-reudas)  —  mar- 
tello  —  picarete  (de  cabouqueiro). 

PiGon,  s.  f,  \^\\fA^)  bexigas. 

{Picote  ou  gueuie ,  espécie  de  camelâozinho. 

PicotA.  b,  adj*  (pikoté)  espicaçado,  j>icttdo,  a. 

{Picoté  de  petite-Térole ,  bexigoso. 

PiGOTBiiENT,  s.  Hl.  (pikoiemáo)  coraicbio, 
formigueiro ,  mordicacAo ,  picada. 

Picoter,  v.  a,  ^  té.  e,  part.  (pilLoté)  espi- 
caçar, iMcflr  —  mordicar  —  {fig»  fam.)  incitar, 
provocar  —  motejar. 

Pigoteru,  s.  f.  fanu  (pikoterf)  dicterios. 
motejo,  paJavraa-picantes ,  pecuf nha. 

Piomujx,  s,m.de  pese.  (pUotéti)  batel  — 
ifde. 

PiooTUf,  a.  m.  (pikotéo)  medida-de-cerada 
(dous  salamlns). 

PicoiTB,  #.  A  (pikdte)  eatofo-de-U. 

*  PMna,  a.  m.  (pilípcis)  frade,  religioso. 
PiAàMCK,  a. /.  a>i<UhiCQ^  malho  rodeiro  (bate 

as  achas  d'um  trem-de-lenha,  para  ficarem  bem 
UDiduj. 

PiEy  adj\  2  gen,  (pf)  pio,  a  —  malhado,  re- 
mendado (caTallo)-\'/«  é'hUt,  nat.)  p<ga  (afe). 

(Jaser  comme  une  pie  borgoe ,  f!allar  muito , 
tnÊarellar. 

PiK-6RitoiB,  a.  f.  d'fuit.  nat,  (pi-griéche) 
pèga-parda— (^.  fam,)  mulher  de  mau-geoio, 
raihadora ,  etc. 

Pu-hírb  ,  a.  A  anat.  (pi-mére)  pia*mater. 

t  *  PiÉçà,  ad(f.  ide)  (de  piafiá)  ha>rouito- 
lampo. 

PiAcB,  s.  f.  (pièce)  peça  —  bocado,  parte, 
paáaCOí  porçfto  —  camará ,  quarto  ^  sala  — 
'documento—  logro,  peu. 


(Tailler  en  pièces,  faser  cm  postas  ;  oortar  : 
courir  fortune  d'être  mis  en  pièces,  eoncr 
risco  de  ser  feito  em  pedaços  :  mettre  en  pièces, 
esmigalhar  ;  fazer  pedaços  :  armer  de  tomo 
pièces,  guarnecer  de  todaa  pecas ,  amar  de 
ponto  em  brauco  :  hacher  en  pièces  ,  Azer  en 
picado:  les  tailler  en  pièces,  fazel-os  em  peda- 
ços ;  cm  postas  :  pièce  de  rapport ,  fmhniirio: 
pièce  d'eau,  tanque:  pièce  de  Tin,  casoode 
▼ioho  :  faire  une  pièce  à ,  pregar  uma  peei  s  : 
être  tout  á^wie  pièce,  ser  inteiriça^ 

PiEo,  s.  m.  (pié)  pe  —  casoo  —  foodo. 

{Pied'èiQ-wX  y  pe-de-rei  (doze  poliegadas  frn- 
cezas)  '.pied  de  devant  du  cheval,  miodocaTSIlo, 
/7i&<^-de-mouU>o,  mâode  carneiro  :^ited  du  noa- 
toir,  mâo  esquerda  do  caTalk>:/i{>d-pUt,  raitiosi 
▼iliâo  ;  sevandija  :  séclier  wrpied,  defiobar-K» 
myrrbar-se  :  mettre  sur  pied,  levantar  :  tirs 
pied  ou  aile ,  aproveitar,  tirar  partido  :  coop 
ú&pied,  couce,  patada,  pontapé  :  en  pitá^fot 
pied,  em  actividade,  em  sertico :  d^arracbe- 
pied,  sem  descançar  :  de  plein  pied,  nomeMio 
soalho:  de  pied  fierme,  a  pe  %xms',  piۇi 
pied,  pouco  a  pouco  :  pied-^Âarz ,  pe  a  lem  ; 
pousada  de  passagem  :  sur  le  pied  de,  à  nzM 
de  :  lAcher  le  pied,  recuar;  fugir  :  mtítnpied 
k  terre,  apear-se :  prendre  piisi,  tomar poMs: 
être  sur  un  bon  pied,  estar  bem  ttííMrháa  : 
le  remettre  sur  pied,  restabeleod^  :  ttdicr 
pied,  largar  o  campo  ;  metter  pernas,  ahtlv, 
fugir  :  mettre  des  armées  sur  ^ied,  pAr  fatr- 
citos  em  campo  :  sécher  sur  pied,  mxrrter* 
de  repeate  :  fouler  aux  piads,  pizar  apéi:  U 
faire  gliaier  les  pieds,  falsear-lha  oa  pés:  U 
mettre  les  fiers  aux  pieds,  deltar-llM  osgfttki 
aos  pés  :  tomber  sur  les  pieds,  calr  «i  pi: 
petits  pieds,  caça-menor,  paisariphns, 

PiBD-coBNiBS,  a.  m.  (pié-kornié}  baliza. 

PuiKB^AJjooBni,  a.  m.  bot.  (pié-d^itBili|  » 
poras  (planta). 

Pieihd'JLnb,  a.  m.  (piè-d'éne)  ottn  (jna  CM- 
cha  similha  o  caaco-do-borro). 

PiEo-DB-Bicu.  a.  m,  (pie-de>bieiN)  avadiéi 
boticâo. 

PiED-DB-saBUF,  #.  jft.  (piè-d9-bé«)  |M»M 
(jogo  decriançaa). 

PiEo-OB-CHAT,  a.  m,  (pié-de-chl) 
Ctierva-braoca). 

PlED-mS-CBiiYAL,    S,  m,  ^$)i, 
unba-de-caTallo  (pilanta). 

PlBD-DB-CBBVRB  ,  S,  nU  (piénlO-CllÉfn)  W^ 

cabra  (espécie  de  alavanca). 

PiEn-D'BMTBÉi.  a.  m,  (pièHfîaatri]  mtílêW 
carruagem). 

POD-DB-QRIFFON  ,  S.  Ht.  bOt* 

bel loboro  negro—  gryphipodiõs (M 
cirurgico\  i  -* 

PlED-DB-LliYRB,  S,  f.  bOt.  (pM  ái.UÍlfí,|Í#' 

pecie  de  travo  (piaula).  ^?.^ 

Pied  Ds-LiON.  s.  m,  bot.  (pM  JjIWíMÍP 

milha  (pianta)« 
PiED-DE  Loop,  s.  m,  bai* 
l(planU).  .  ,|^t#. 


.^ 


PIE 

PizD-DB-Honcn,  #.  m.  (pW-<te-múche)  jara- 
tDjâ  —  tígna]  d'impnêtio  (  ^). 

PiED-DB-piCEON,  Í.  /n.  bot.  (piô-dc-pijôn)ljico- 
de-pombo  (planla). 

PiExi'DE-pocji.B ,  /.  m,  bot.  (piô  de-piSIe)  eipe- 
cic  de  grama  (planta). 

PiEiMifi-Roi,  4.m.  (piè-deroá)  pc-de-rei  (doze 
poilegadas). 

PiED-DB-vKAD ,  /.  m.  bot.  (pi^de.▼ô^  jarro 
(planta). 

PiKD-Di-VEHT,  sjn.  nout.  (pié-de-Tân)  aberta 
(oo  borizoote). 

Pied-droit,  *.  m.  d'arch.  ipié-ároá)  pe-di- 
reito. 

Piédestal,  s.  m.  d'arch.  (piédestal)  acrote- 
lio,  pedestal. 

Pi&DoucBB ,  s.  m.  (piMâcbe)  peanha. 

PiED-roRT,  s.  m.  (plô-fôr)  peça*forte  de  moeda 
(terre  de  modelo). 

PiED-MKÂiBE,  s.  m.  de  reloj,  (piéKyrére)  pe- 
borario. 

PiBD-PLAT,  m,  s.  fam,  (pié-pli)  bomem-des- 
preziTel. 

PifiD-pocDBScx,  *.  m.  fam.  (pié-padr«a)  va- 
gabonda  (co'os  pés  descalços). 

PlED-SENTB  ou  PlED-SANTB,    S.   m.   de   COit, 

(pié-cânte)  caminho  estreito,  trâmite.  Tereda. 

Pieds  {va  nu-)  s,  m.  fam.  (vá-nil-pié}  ho- 
mem-obscuro. 

Pièce  ,  s.  m.  (pié^)  armadinia  —  laço  —  ra- 
toeira —  rede  —  (/I^.)  cilada ,  emboscada  —  en- 
cano. 

(Dresser  un  piège,  armar  uma  cilada  •  sor- 
tir du  piège,  sair  da  trempe  :  donner  dans  le 
piège,  cair  no  laco  ;  na  cilada  :  te  garantir 
des  pièges.  Urrar- se  das  traições  :  donner  dans 
les  pièget,  cair  nas  emboscadas  :  tendre  des 
pièges,  usar  d'enganos  ;  armar  redes  :  tomber 
dans  \e$  pièges.  Cair  no  fojo  :  donner  dans  tous 
kê  pièges,  calr  em  todos  os  lacos. 

PiÉMOivT,  *.  m.  geogr.  (piemOn)  Piemonte. 

PiÉaoNTAis  ou  Pi^ONTOis.  B ,  (ú(/.  e  1.  (pie- 
Donté ,  éze)  Piemontes ,  a. 

PlBBiAiLLB,  S.  f,  (plerálhe)  cascalho,  pedre- 
fulho ,  seixal ,  seixos. 

Pnnu,!./.  (piére)  pednr  -  roca,  roeado, 
rocha,  rochedo  —  [fig.)  pessoa-inseosiyel. 

(/>/tf/7V  à  aiguiser,  pedra-d*aroolar  \  pierre 
d'autel,  pedra-d'ara  :  pierre  d'aimant,  pedra- 
iBian  :  pierre  à  chaux ,  pedra-de-cal  :  pierre 
Icautère,  pedra-caustica,  pedra-infernal  \  pierre 
à  fusil .  pederneira  :  pierre  d'attente .  pedra- 
d'espera  :  pierre  de  taille,  pedra-de-cantaria  : 
pierre  de  touche,  pedra-de-toque  :  pierre  d'é- 
▼ier,  pia-<l»-pedra  :  casser  à  coups  de  pierre, 
quebrarás  pedradas. 

PisuiÉB,  s.f,  (pierl) cano, cooductOKiepedra. 

PiBMirPLàNTB  ,  1.  f,  îpiére-plAnte)  pedra- 


PiG 


723 


Pnunns ,  1. /./>/.  (piererC  diamantei,  joias» 
liUrarla,  pedras-preckMii. 

hBABRi»  s.  A  dim.  (pleréte)  pedrinha, 
teixiiibo  —  {4'hUU  MU.)  tenea  (do  pardal). 


PiERRBiTX ,  SB,  odj.  'pïeréu,  le)  pedregoso , 
seixoso,  a  —  *  com  doença-de- pedra. 

Pierrier,  s.  m.  (pierié)  pedreiro  ipcçazir  ba 
d'artiiberia). 

Pierriêre,  s.  f.  (pieriére)  pedreira  (logar 
d'oode  tiram  pedra). 

PiEKRiÉiiES,  s.  f.  pi.  c  pieriére)  montes^- pe- 
dras ^aoie  uma  praça-de-guerra)  pedrouçoi. 

PiERBOT,  ^.  Moineau. 

PiBBRORES ,  s.  f,  pi,  de  caç  (pierâre)  pedrl- 
nhai(  centre  a  armaç^io-do-veado). 

*  PiÉTABLK,  adj.  2  gen,  (pietáble)  miserarel 
piedoso,  a. 

Piétaille,  F.  Piéton. 

Piété,  s,  f.  d'fiist.  nat.  (piété)  pássaro 
(d'algumas  províncias  franoezas). 

Piété,  s.  f.  (pieté)  piedade  —  devoção  — 
amor. 

PiÉTBR,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (pietd)  marcar 
os  pés  (no  leme)  —  v.  n.)  (er  ,  ou  p6r  o  pe  na 
marca  (ao  jogo-da-bola). 

\Se  — )  V.  r.  fam.  fazer  fincapé;  tomar  bem 
suas  medidas. 

PlÉTINAGB  OU  PlÉTINEMBKT,  S.  171.  (  pietiu^jc, 

pietinemân)  o-bater-c'os-pés. 

Piétiner,  v.  n.  (piétiné)  bater,  mecher-oo*os- 
pés, escoucear,  pâtear,  sapatear,  trepndtar. 

PiÉTiSMB,  s.  m.  des.  (pietfsme)  pietismo. 

Piétiste,  s.  m.  2gen.  )  pletlste)  pietista. 

Piéton  ,  nb  ,  «.  (pietôn .  ôoe)  boroem  »  mu- 
Iber-de-pe,  peáo,  i  —  {miiit.)  soldado-infaote. 

''Piétonner,  v.  a.  fam.  des.  (pietoné)  an- 
dar-á-pau,  caminhar-a-pe,  palmilhar. 

Piétrb>  adJ.  2  gen.  fam.  (piètre)  avarento, 
avaro,  fona,  morde-conhos,  sovina —rafado,  a 
—  porco ,  soez ,  sórdido ,  svjo  >  <t  —  num  — 
mesquinho  —  pobre. 

Piètrement,  adv.  (pietreman)  desprezível, 
mesquinha,  pobre,  sórdida,  vilmente. 

PiÉTRERiE,  s.  A  fam.  (pletreri)  ooom-tíI  e 
desprezível. 

PiÉTRiR.  V.  71.  (pietrir)  amollecer  (  termo  de 
pergamínheiro). 

PiETTB ,  s.  f.  d^hist.  nat.  (piéte)  iiassanH 
aqnatloo. 

piEu .  s.  m.  (piéu>  estaca. 

PiEUSEBENT,  odu.  (píeuieman)  pia,  piedosa, 
religiosa,  sanctamente. 

PiEUX,  a,adj.{  piéu,  ze)  decoto,  piedoso 
pio,  religioso,  a  —  compassivo,  a  —  timoralo,  a. 

PiFFARO.  s.  m.  mus.  (pifarO)  iostrumeoto- 
de-sopro  italiano. 

PiFFRB ,  RESSB ,  s.  boix.  e  injur.  (plfine ,  éce) 
trambolho,  pandorga  —  glotào,  goloso,  a  — 
martello-grosso  (dos  batefolhas). 

PiFFRBRi5')  V.  r.  fam.  (se  pifré,  comer  exoea- 
•ivameote  —  golotear,  larabiscar. 

PicACHE  ,s.m.  de  caç.  (pighicfae)  ratto  do 
pe-do -javali  piogada. 

PwBON ,  s.  m.  (pijôn)  pombo  —  {flg.  p  ms.} 
pato  (que  se  deixa  enganar  no  jogo). 

{Pigeon  pata ,  pombo-ealçiido  : 
mier,  pombo-l)raTo. 

Pigeonne,  f^.  Colombe. 


726 


PÏR 


Piron  •  #.  m,  (pipoir)  uitaiiflio  (aperU  m 
cuDbas  da  mô  d*am  moinho). 

PiPOT.  #.  m.  (pipo}  tMDTíi  (onde  mettem  mel). 

PiPRis ,  t.  m,  naut.  (ptprf)  piroga  (eni  Gui- 
né, ele.) 

Piquant,  s.  m.  (pIlLân)  espinbo  (de  plantai ,  e 
arlHMtot). 

PiQDÀNT.  B ,  adj,  (pikân ,  te)  agudo ,  bicado , 
espinhoso,  penetrante,  picXnte,  punfienfe  — 
ifig.)  acerbo,  atpero ,  a  —  ofVensiTO ,  a  —  mor- 
daz ~  maldizente,  latyrioo,  a  —  agradayo  — 
delicado,  a  —  ameno ,  a  —  tívo ,  a  —  fino,  a. 

(Cette  beauté  a  quelque  choie  de  piquant^ 
esta  betleza  tem  alguma  cousa  que  move  os  af- 
fcdos. 

Pique,  s.  m,  de  Jog.  (pfke)  espadas  (naipe)  — 
(*.  f.)  chuço,  lança  —  [fig^  fam,)  desayença, 
disoordiazinha. 

(Kotendre  le  bruit  des  piques,  oorir  o  retin- 
tin  das  lanças. 

Piqué,  s,  m,  (piké)  acolchoado. 

PiQUB-BMEUF ,  S.  OU  (pike-béu)  carreiro  (agni- 
Ihoa  os  bois)u 

Piqub-chÚb,  /.  171.  (plke^diáoe}  pinça  (de  fo- 
gueteiro)* 
*  PiQurafÂiRB,  f.  m.  (pikenére)  lanceiro. 

PiQUB-MiQiJB ,  #.  m.  (pfte-nfke)  comida,  ou 
função  em  que  cada  um  paga  seu  escote. 

PiQUEK ,  v.  II.  —  quê.  9t  part,  (plké)  picar, 
pungir  —  afterretoar  —  morder  —  acolchoar  — 
lardear  (oaroe)  —  c/l^O  offendcr  —  irritar. 

(Être  TiTement/if^if^,  sentir  no  tívo  d'alma  : 
piquer  les  bœufii ,  aguilhoar  ot  bois  :  piquer 
un  cheral ,  dar  d*esporaf ,  ou  da  acicates  ao  ca- 
Tallo ,  esporeal-o  :  piquer  un  dessin ,  picar  um 
risco  :  piquer  une  oouTerture ,  acolchoar. 

PiQUEB,  V»  H.  (piU)  picar,  tar-pico.  ou  man- 
gosto. 

{Se  —0  ^»  '*•  etcaudalisar-se ,  plclr*se  —  pre- 
zar-se. 

PiQUBBON,  1.  m,  dim.  (pikerôn)  pontinha  que 

pica. 

PiQOBT,  *.  m.  mtlit,  (piké)  piquete  —  jogo- 
dos-centos  —  estaca  (para  armar  tenda ,  etc.; 

(Le?er  \%  piquet,  abalar,  escafieder-se ,  fugir, 
metler-peruas ,  pôr-pés-eni-polTorosa. 

PiQUBTTB,  1.  A  (plkéie)  agua-pe  —  surrapa  — 
piDÇa-aguda  (de  oorreieiro). 

PiQUBim,  it  m,  (plkéur)  picador  — aponUdor 
(d*uma  obra)  —  lardeador  —  cavalgador. 

{Piqueur  ú'9MVíX\»^  papa-jantares ,  parasito, 

tolineiro. 
PiQUiiB,  #.  m.  nUUt.  (pikid)  piqueiro  (soldado 

«MD  piqua). 

PiQDOT ,  f^  Picot. 

PiÔèsB» s,  A  (pikiire)  picada,  picadela ,  picl- 
dura  —  acolcboadura  ->  lavores  (feitos  com  agu- 
lha). 

PiBái«f '•  it.  (piráte)  corsário,  flibusteiro, 
ladrfto-de-mar,  p(^chdiugue,  pirata. 

(Faire  le  pirate»  eiercitar  a  pirataria  :  faire 
courir  après  les  pirates,  ir  oo  eucalyo,  ou  se- 
giur  0  alcanoedos  piratas. 


PIS 

PnuTBi,  V,  n.  (piraté)  aodar-a-^orso,  pin- 
tar, piratear. 

PuuTBMB,  s,  f,  (piraterf)  corao,  piritahi- 
{Jlg.'s  exaoçio-iojusta  —  extorsão ,  Tiolenda. 

*PfBÂTiQDB,  adj.  2  gen.  (piratlke)  plratm  i. 

PiBB ,  adj.  2  gen,  (pire)  mais-que-mau ,  pfior 

—  («.  /7i.)  o-peior  — damno,  desaTant^jem.tf^ 
trimeoto,  Jactura ,  perda ,  prejuízo — decidet- 
cia. 

PiEBBBNT,  adv.  des,  Cpltemai^  mai»«ri, 
pèlormCnte. 

PiRiFOMiB ,  adj.  2  gen.  anai,  (pirffOmK)  pé* 
riforme  (oom  fórma  de  péra). 

PiROGUB ,  s,  f.  (pirdghe)  canoa,  pangato,  pi- 
roga. 

PiROLB,  /.  /.  bût,  (pirôle)  pyrola  (planta). 

PiRON ,  s.  m.  (pirOn)  gonzo  ide  porta-graõdt). 

*  PiROT ,  f".  Oison. 

PiROUBTTB,  s.  f.  (piruéte)  carapeta,  ptriDOti 

—  pirueta,  TiraTolla,  TOlta-redooda'-(<ftf  akilI 
curveta  (do  cavallo). 

PiROUBTrt,  s,  m.  (pimeté)  pas60<le'daBçt 
(Tolieando  sobre  si  mesmo). 

Pirou BTTBR,  t;. /}.  (pirueté)  fazer-piroelaii 
piroétar,  Toltear  —  curretear. 

PiRBBONIEN,  etc.  K  PYRRBONIBN  ,  etC. 

PiB«  /.  m,  (pO  teta  (de  cabra,  Taeci,  ek^ 
ubre  —  (ai</*)  péior  —  {s.  m,)  o-peior. 

(Au  pis  aller,  quando  mal ,  supposto  o  palsr; 
succéda  o  que  suooedor  :  prendre  les  cteiei  m 
pis,  tomar  as  cousas  na  peior  parte  idÊweim 
pis,  de  pis  en  pis,  dit  mal  a,  oa  em  paar;aiii 
fez  peior. 

*Pis,  f.  m.  (pls^  peito. 

Pman,  b,  ad/,  e  s,  (pizâu.  e)  Pisano,  a(éi 
Pisa). 

PiSANfsiBS  ^s.f,pL  d:antig,  (pizanol)  fert» 
a  Apollo. 

PiSàsPoiLTB ,  /.  m.  (pizasff Ite)  pisasphaHe. 

PiscÀNTiNB,  s.f,  des,  (piskantloe)iBaa-flQhfl^ 
surrapa. 

PiscATOiRB,  adj,  ^  gen.  des.  (piikaloére) 
piscatório,  a. 

PisacEPTOLOciB,  s.  f,  (piidceploloy)  pisetap* 
tologia  (arte  da  pesca). 

PiscaiNAHÁAS ,  s,  m.  relai.  (piskinamal)  afr 
nistro-da-religiéo  (em  Persla). 

PisciNB,  s,  f,  (pleine)  piscina  Ciutnaiaíia, 
taoque-d*agua)  —  sacrário  —  fiiciro  (de  prtH). 

Pis6 ,  s,  m.  (pizé)  terra*pizada  e  dura  laipa. 

PisBR ,  V,  a.—  se,  e,  part,  (pizl)  taipar,  soctf 
a  terra  no  talpaL 

PisBUR ,  1.  m.  (pizéur)  oqw  trabalhi  « 
taipa  —  {adj,)  (pedireiro). 

PisifORHB,  aiU'  anat.  (plzWniit)pWfenHk 

PisouTRES»#.  m.  pL  dfhist,  Mat»  {ftÊditH 
pisoliibos. 

FisoN ,  /.  m.  (pizAiO    taipal     dt  pairaÉm 

Pissât,  s, m.  (piQá)  aguas ,  Oíiyo,  nrtoa. 

PissB-ntom,  s,  m,  despre»,  (ptoe-M) 
mija  maasinbo—  bomem-liidoieiilet  iBMHni^ 
melancólico  e  aerio. 

PiisBMBKT,#.iii.  (pl9cmàn)iii|)idi,HqMM 
mijadura,  oriiiMtelB,  arisAdan» 


PIT 

ment  de  sang ,  etacuaçlo  de  sangue 
ra  ;  o  urinar  sangue. 
UT,  s.  m,  bot.   (pîçanif)  dente -de-, 
■axaoo  (planta)  —  criança  (que  rolja  na 

,  v.  a.  e  /i.  (picé)  detbelier,  mijar,  uri- 

ler-aguat  —  disUllar  ^  espremer. 

T  sur  la  fosse  de  quelqu'un ,  sobreviver 

1  {prov.). 

n ,  SB ,  «.  (picénr .  ze)  mijador,  mijáo, 

,a. 

inges  pisseux,  mantilhas  que  cheiram 

iPESQCte ,  s,  /.  (picipeské)  que  affiecta 

ra,  etc. 

i,s,m.  (pîdte)  Tlnho  (que sabe  a  pez). 

\,s.m.  (píçoár)  mijadeiro. 

fs ,  V.  /i.  (picoté)  inijar-ás-pinguinhas 

le ,  mijocar. 

lise ,  1.  f.  (piçotiére)  fonte  de  pouca 

biquinha  —  esguicho. 

rs,  s.  f,  (picote)  biquinha— canudinho. 

HE,  s.f.  (pistache)  alfostigo,  fisUoo, 

bieh,  s.  m,  bot.  (  pislachiê)  alfostl- 
pistacbeiro  (arbusto). 
ION,  s,  f.  chjm.  (pistaciôn)  pistaçâo. 
s.  f,  (p(ste)  pista ,  rasto ,  trilho ,  yes- 
pégada  ,  pizada  —  Indicio ,  signal. 
i  quelqu'un  à  la  piste,  seguir  alguém 
o. 
B ,  V.  o.  pharm.  (pisté)  moer,  pizar 

I). 

,  1.  m.  bot,  (pistil)  pistilo. 

)is,  /^Fidèle. 

STOLinB ,  /.  /.  (pistoláde)  pistolada  (tiro 

a). 

Xt  s.  r  (pistôle)  pistola  (dés  francos, 

le  oonta> 

XK,v.  a.  —  té,  e,  part,  (pistolé)  pis- 

atar  •  tiro-de-plstôla). 

XT,  #.  m.  (pistolé)  pistola,  pistõlete. 

fiTER,  V.  a.  —  té.  ejpart.  (pistoleté) 

(matar  a  pis(oladas). 

.1ER,  s.m,  (pistolié)  pistoleiro  (cayalleiro 

n  atirar  com  pistola}. 

jocaiMt  s.  f.  bot.  j)istoIocliI)  pistolochia 

f,  f.  m.  (piston)  braço,  on  manga«de- 

—  embolo. 

fx^  s.  f.  (pitAnœ)  pitança,  ração. 
GERiK ,  S,  f.  (pitancerl)  emprego-claus- 

ciER.  s.m.  (pltancié)  fornecedor  (de  corn- 

ie)  piianoeiro. 

os ,  /.  /n.  astr.  (pitatds)  nuuicba  (na 

n.  ■•  s.popul.  des»  (pit6.  de)  agreste, 

o,  labrego,  rústico,  villáo,  a. 

s,  f,  (pile)  pila  (moeda  «utigua  e  pe- 

-  {bot.)  piteira  (planta). 

iBSEiiiT  t»adtf.  fanu  (pilcuzcman)  com- 
!•  niiert  •  uiscrafd ,  piidosa- 


PLA 


TÎT 


PmEiTx ,  18 ,  adj.  (pitlêu,  le)  eompasslro , 
lastimayel,  lastimoso,  misero,  miserayel,  pie- 
doso ,  que-mette-dd  —  triste. 

Prrit,  s.f.  (pitié)  apezaramento,  oommlsera- 
çâo,  compaixão,  dd,  lastima,  pIMade,  pezar 

—  hospital-dos-enjeilados  (em  Paris). 
(Regarder  en  pitié,  desdenhar ,  desprezar  : 

se  sentir  saisi  de  pitié,  moTcr-lbe  dd  na  aima  : 
émouvoir  la  pitié,  mover  a  compaiiAo  :  être 
touché  de  pitié,  ser  tocado  de  compaixão. 

Pms,  1.  m.  (piti)  moedinha  de  baixa-llga. 

Piton  ,  $.  m.  (piton)  prego  (com  cabeça  fth 
rada  em  aro). 

Pitoyable  ,  adj.  2  gen,  Q)ItoaiábIe)  compas* 
sivo ,  misericordioso ,  piedoso  •  a  —  sensível  — 
lastimoso ,  miserável ,  misero ,  a  —  péssimo .  a 

—  despresivel  —  vicioso*  a  —  mau ,  á. 
PrroYABLEHENT ,  odv.  (pltoatablcman)  com- 
passiva ,  desalinhada ,  despresivel,  imperita ,  las- 
timosa, misera,  miserável ,  piedosamente. 

PiTRB,  1.  m.  (pltre)  liquor  (tem  espirita-d»- 
Tinbo ,  açiiear  e  alguns  aromas). 

PiTREPiTB ,  s.  m.  (pitrepíte)  liquor-fortissliiio 
(feito  com  agua-ardente). 

Pittoresque  ,  adj.  2  gen.  (pitoréske)  plato- 
resoo,  a. 

PrrTORESQUEMKNT,  odv-  (pltoresluiiun)  pin- 
turescamente. 

PrrurrAiRB,  adj.  2  gen.  anat.  (pititíttfrt) 
pituitário ,  a. 

PiTurns ,  s.  f,  (pitiífte)  pltulta. 

PiTurrEux ,  SE,  adJ.  (pituitéu.  ze)  phlegmi- 
lioo ,  pitilíioso ,  a. 
PmrTE,  1.  m.  d*hiit,  nat.  (pitlle)  paihdeiíi- 

nbo  petrificado. 

Pi  VERT,  s.  m.  d'hist.  nat.  (plvér)  picanço 
(ave\ 

PiVErns,  f^  BÉCASSEAU. 

Pivoine  ,  s.  /*.  bot.  (pivoáne)  peonia ,  roM- 
albardeira  (planta)  —  [s.  m.  d'hist.  nat.)  nome 
(d'um  pássaro). 

Pivot,  s.  m.  (pivO)  elxo,  gonzo,  quicio  — 
raiz-mestra  (d'arvore)  ~  ijig.)  aima ,  prindpal- 
agente. 

PivoTÂMTBt  odj.  f.  bot.  (pivotante)  perpen- 
dicular (raiz% 

Pivotb-ortoulnb,  /.  f.  d'hist.  nat.  (piTdte- 
ortolàoe)  laberca  (ave). 

PivoTUi ,  V.  n.  (pivoté)  lançar  •  raiz-mestra 
perpeiidicularmenle  —  {jnitit.)  manobrar  (saiii 
largar  a  posiçáo)  —  {fam.)  beber-á-regalada. 

Placage ,  s.  m.  (plakije)  folhagem,  foUieado, 
obra-d*einbutldo. 

Placage  ,  s.  m.  (plaçj^e)  distrilKilçãOHlos-lo- 
gares  (em  feira,  mercado,  etc.) 

Placaque  .  s.  m.  (plakálLe)  argamassi-llquid- 
de  barro. 

Placard,  #.  m.  d'arch.  (plakir)  retábulo, 
ou  oUra  de  carpinteria  (sobre  portas,  etc.)  • 
cartaz ,  edital  —  iiliello ,  pasquim. 

Placarder,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  (plakardé) 
affixar,  par,  pmgar  cartaxes ,  ou  pasquins. 

Place,  /./.(place)  logar,  sitio  —  fortaleza, 


72S 


PLA 


praçt  — dlgnMtdê-«mprego,  po*(o -mercado 

—  iexciam,)  «Tedem-ie .  deiYiem-ie  ! 
(Prendre,  tenir  la  place j  oocuparo  logar; 

tomar  atsento  :  travener  la  place ,  cortai  a 
liraça  :  remplir  la  place,  encher  o  potto  ;  <ubs- 
tltuir  c  Sogar  :  se  mettre  sans  façon  2  U  place, 
aeeitar  sem  œremonia  o  logar  :  cerner  la  place, 
bloquear  a  praça. 

«Plackl,  1.  m.  (placël)  ftmdo-elefado  no 
mar,  ou  Aindo-cbdo  e  unido. 

Placemint  ,  s.  m.  (plaœmân)  acçSo  d*inte- 
nssar  dinheiro  —  pôl-o  a  render. 

Placenta  ,  *.  m.  anat.  (placenta)  páreas , 
placenta  secundinas ,  segunda*. 

Placer  ,  v.  a.  —  ce.  e,  part,  (placé)  collo- 
car ,  pôr ,  situar  —  amimar  --  aocommodar , 
dar-emprego. 

[Placer  de  l'argent ,  pôr  dinheiro  a  juro. 

PiACET,  *.  m.  (placé)  moxo,  tamborete-raso 

-  memorial ,  petíçáo,  requerimento. 
Placbettbs,  5.  f.  pL  (plachéte)  ripazinhas 

v'sustcem  as  telhas). 

Placide,  adj.  l  Ren.  dei.  (placide)  pladdo . 
socegado ,  tranquillo ,  a. 

Piacidement,  adu.  des,  (placideman)  pladda, 
•ocegadamente. 

PijiciDrrÉ,  s.  f.  des,  (placidité)  pladdez  (hu- 
mor pladdo). 

Placiu  ,  «BE,  s,  (placié.  ère)  o,  a  que  aloga 
logares  (nos  mercados). 

Plactté.  e,  adj.  for.  (pladté)  apprarado , 
ratificado,  a. 

Plafond,  s,  m,  (plafôn)  forro-do-tecto— teclo- 

d*es(uque. 

Plafonner,  v.  a, —  né,  e,  part,  (plafooé) 
forrar-o-teclo  —  estucar. 

iPlafonner.en  relief,  artczoar. 

Plafonnbvr  ,  s.  m.  (plafonéur)  ettucador. 

Plagal,^.  Mode. 

Place  ,  *.  f.  (ptóje)  praia  —  {poet.)  pliga. 

Plagiaire,  adj.  2  gen.  e  *.  (plJ^iére)  pla- 
giário, a. 

Plagiat  ,  /.  m.  it^»}ii)  plaf^iato    plagio. 

Plaid  ,  ^.  Plaidoyer. 

PLAmARLE,  adj.  2  gen.  for.  (pledible)  *  em 
que  ha  audienda  —  pléiteaTel. 

PI.AIDANT.  E ,  ad/'  (pledân ,  te)  litigante,  plël- 
teante,que-advoga. 

Plaider,  v.  a.  — dé.  e,  part,  (pledé)  advo- 
gar, contestar  —  demandar,  litigar,  pleitear. 

PLAmuTR,  »,  X.  (pledéur,  ze)  demandista , 
litigante,  pltileante. 

PLArooiRiE,  *.  /.  (plcdoarí)  adrocada  —  ar- 
razoado ,  razôet. 

Plaidoyarlb,  adj.  m,  for.  (  pledoaiábie  ) 
(Jour)  dia-de-audiencia. 

Plaidoyer,  s.  m  (pledoaié)  arrazoado  (em 
demanda;. 

Plaie  ,  *.  f.  (plé)  chaga ,  ferida  —  {flg.)  afllic- 
çSo  —  dôr  —  pena  —  calamidade ,  praga. 

(Adoudr  la  plale,  sanear  a  chaga  :  oe  vouloir 
que  plaies  et  bosses,  folgar  co'o  mal  alheio. 

Plaignant,  e,  s.  (plenhân ,  te)  queixoso, 
queielador,  qnerelanle  —  auctor  (em  juixo). 


PLA 

Platn,  F.  Pelin. 

Flaín.  e,  adj.  (plén.  e)  chato,  igual,  liiû, 
plano;,  a. 

^De  plain  pied ,  de  nirel ,  no  mesino  andar. 

Plain-chant  ,  s.  m.  (pléo-chân)  canto-chia 

Plaindre,  v.  a.  —  plaint,  e, part,  (pléodi^ 
oonipadeoer-se,  oondoer-se,  lamentar,  lastiour. 

{.Plaindre  sa  peine,  trabalhar  contra  mo- 
tade:  supporter  Tadversílé  sans  se  plainân^ 
supportar  sem  queixumes  a  adversidade. 

KSe-")  V.  r.  lamentar-se,  qudxar-ae  ~  iii> 
tentar  acção  (em  juizo). 

Plaine,  s  f.  (pléne)  campina,  campo, chi, 
nava,  planeza,  plaino,  planide,  planura. 

{Plaine  liquide,  o  mar  :  ramollir  la  plaùie, 
embrandecer  os  campos. 

Plainte,  s.  f.  (plénte)  lamentação,  lamoito 

—  queixa ,  qudxume  —  gemido,  suspiro  —  ckt- 
contentamento  —  querela. 

(Adoucir  la  plainte ,  mlngoar  a  qoeizi: 
échapper  des  plaintes,  soltar  quei ns  :  éoooicr 
les  plaintes,  dar  outíoos  ás  queixas  :  faUgoer 
de  ses  plaintes,  cançar  oom  queixas  :  (aire  r^ 
tentir  Pair  de  ses  plaintes,  atroar  os  ares  com 
lamentos  :  percer  le  dei  de  aet  plaintes,  tres- 
passar o  ceo  com  lastimas  :  élever  des  pUãntett 
publicar  queixas  :  exhaler  sea  plaintes,  desa- 
fogar suas  queixas. 

Plaintif,  ve,  adj.  (plentíf,  ve)  qoaxoso.  a 

—  lamentável ,  lastimoso ,  a  —  triste  —  dolo- 
roso, a  —  gemebundo ,  gemente  —  dMiroso.  a. 

(Un  homme  plaintifs  um  cboramigis,  ooi 
chorão. 

Plaintivement,  adv.  (plentiveman)  dioroa, 
lamentável ,  lastimosa ,  queixoaa ,  tristencile. 

Plairb  ,  V.  n.  (piére)  agradar,  aprazer.  scr^s- 
agradOKle... 

(ttre  stflé  à  plaire,  ser  destroem  i^radv, 
ptCtt  &  Dieu,  oxalá  quizeste  Deus,  proowaa 
Deus:sMl  platt  k  Dieu,  se  Deus  qoizer:in 
vous  ptait,  com  licença  ;  se  é  do  seu  jurado  ;  m 
faz  favor. 

{Se  — )  V.  r.  aprazer-se ,  comprazer-ce ,  W- 
gar. 

Plaisamment,  adv.  (plezaman)  agradifel, 
deleitosa,  engreçada,  gradoea.  Jocosa,  Jph 
bilosa ,  jucunda ,  ridiculamente. 

Plaisance,  s.  f.  (plezânce)  delicias ,  pnar. 

(Lieu,  miîTïïTi  -^  rhirrrrirr.  nu  ilr  i nps 
de>recreio ,  ou  de-prazer  ;  quinta-de-regaIOL 

Plaisant,  s.  m.  (piczân)  gradoao  —  bfèt, 
chocarreiro,  jogral. 

CLe  plaisant  de  rafTatre,  etc.,  o  boBilD,  o 
jocoso ,  o  ridiculo  do  caso,  etc.  :  faire  le  ^W- 
sant,  fazer  de  bobo. 

Plaisant,  e,  antj.  (plezân,  te)  agninri, 
ameno,  a  —  divertido,  faceto,  a  — jovial,  Jt* 
cundo,  a  —  engraçado ,  gracioso ,  a  —  gúto 

—  festivo,  a  —  risível  — impertúieale^ii** 
cuk>,  a.  % 

Plaisanter  t  v.  a.-^té.e,  part, 
metter-a-bulha,  zombar-de...  —  <v.  tifi 

—  galantear  —  chasquear,  dioeami 
PLAiiàffiflUB,  s.  f.  (ptoRBlerf)  taHU.  j»^ 


PLA 

\  —  salintfria  *  jacandidade  —  graça . 

—  cbocaiTin ,   chuf^  —  zombaria  — 

anterte  à  part,  fallemot  terio  :  paner 
!t  de  la  piaisanierie,  paisar  ai  balizai 
go  :  ne  pat  entendre  la  plaisanterie j 
Mra  brincoi. 

R«  s,  m.  (plezfr)  deleite,  gosto,  prazer, 
o  —  alegria ,  oontentamento  —  direrti- 
pauatempo,  recreação,  recreio  — fa- 
iça  —  beneficio  —  lenrlço  —  arbítrio , 

—  contentimento  —  delicia,  regalo. 

e  bon  plaisir,  com  o  beneplácito  :  faire 
ir,  fizer  um  obiequio.  ou  favor  :  plcU- 
oi,  upadai-reaei:  à  plaisir,  com  des- 
m  goito  ;  com  dctcaoço  :  conte  fait  k 
conto  jocoio;  bistoria  divertida  :  pren- 
sir,  deleitar-se;  coibér  prazer  :  s*eni- 
plaisir,  embellezar-«e ,  embeber-ie  no 
contempler  à  plaisir,  folgar  de  ver  : 
le  plaisir,  entreter  o  prazer  :  détruire 
r,  destemperar  o  gozo  :  faire  un  conte 
r,  inventar  um  conto  :  procurer  dei 
,  graogear  prazer  :  goûter  les  plaisirs, 
ir  divertimentos  :  s'at>andonner  aux 
,  dar-ie  todo  a  deleites  :  partager  ses 
,  ter-lbe  parceiro  nos  prazeres  :  com- 
'laisirs,  abundar  de  prazeres  :  se  plon- 
les  plaisirs,  engo1phar-se  nos  deleites  : 
part  à.  ses  plaisirs,  entrar  nos  seus 
eotos  :  empoisonner  lei  plaisirs,  aze- 
M  prazerei  :  doubler  lei  plaisirs,  du- 
gostos  :  menus  plaisirs,  recreaçio  ; 
d*appetites. 

Cl ,  «.  m.  (plamáje)  preparação  de  cou- 
cal. 

I ,  s.f.  (plamé)  cal  (para  pellar  couros), 
a ,  V.  a.  —  mé.  e,  pari,  (plamé)  pellar 

RIE,  s.  A  (plaoïerO  logar  onde  pellam 

rrea ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (plamoté) 

çucar  das  formas. 

itJSB ,  1.  A  cplamiize)  bofetada,  bofete , 

pancada  (oo*a  mâo  abertal. 

s.  m.  math,  e  geom.  (plan)  desenbo , 

moutéa,  piano,  planta,  risco  (d'uma 

[fig.)  desígnio,  intento,  projecto. 

loerter  les  plans,  desmanchar  os  pianos: 

WttzaVsplans,  tomar  difterentes  acor* 

I ,  adj.  (plan,  e)  liso ,  plano ,  a. 

■s,  s.  f,  (plâncbe)  prancha,  tabua  — 

^€ob^e  —  ùmina  —  estampa  —  canteiro 

m,  etc.) 

■Ém .  V.  a.  —  ié.  e,  part,  (plancheié) 

r,  assobradar,  entabuar,  forrar. 

■ÉiEm ,  s.  m.  (plancbeiéurj  officia]  da 

réla  as  pontes  de  tábuas). 

■IR,  s.  m.  (planché)  assoalhado,  paví- 

loaltio,  sobrado ,  solho  —  forro,  ou  tecto 


PLA 


729 


i). 


•  «.  A  din^'  (plinchéte)  plancheta. 


Plançon  ou  Puktàr,  s,  m.  (planoAo.  pian« 
tár)  estacacle-plantio  tanchaó. 

Plans,  A'.  Platav». 

Plane.  s.  f.  (plane)  plaina. 

Plankr  .  v.  a.  —  ne.  e,  part,  (plané)  aUtar, 
aplainar,  polir,  unir  (co*a  plaina)  —  (v.  /i.)  li- 
brar-se-nas-azas ,  pairar,  peneirar-se  —  estar- 
sobranceiro ,  ver-de-alio  —  dominar. 

Planétaisb  ,  adJ.  2  gen.  es.m.  astr,  (pla« 
netére)  planetário,  a. 

Planètb,  s.  f.  (planète)  astro,  planeta— (AfO 
destino,  estrella  —  inclinação. 

Planeter  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (planète) 
amolleoer  o  corno-do-pente. 

Plan^tdlabb,  s,  m.  (planetolábe)  planeio 
lábio  (instrumento  qne  mede  planetas). 

Planeur,  s.  m.  (planeur)  alizador,  aplainador, 
brunidor,  polidor. 

Plance  ,  adj.  f.  naut.  (plânje)  que  está  cbâo. 

Planimétrie  ,  s.  f.  geom.  (planimetri)  plant, 
metria. 

Planispbérb  ,  s.  m.  astr.  e  geogr.  (planis- 
fére)  planispherio. 

Planoir  ,  s.  m.  (planoár)  aplainador  (Instru- 
mento d'aplainar). 

Plant,  s.  m.  (plan)  eitaca,  ramo,  renovo 
(para  plantar)  —  bacello  —  plantio-novo. 

*  Plantadb  .  s.  f.  des,  (plantáde)  plantada, 
ou  plantio-d'arvorei. 

Plantage,  s.  m.  (plantáje)  plantação,  plan- 
tagem ,  plantio. 

Plantain,  s.  m.  bot,  (plantén)  tanchagem 
Ûplanta). 

Plantaire,  adj,  2  gen.  anal,  (plantére) 
plantario,  a. 

Plantard,  F,  Plançon. 

Plantation,  s,  f.  (plantadda)  plantação  — 
fazenda ,  roça  americana. 

Plantb  ,  s.  f.  (plante)  planta. 

{Plante  dei  piedi,  planta,  ou  lola-dos-pés , 
receler  une  ^/a/i/^^  .recatar  uma  planta. 

Planter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (planté)  plan 
tar  —  enterrar  —  {fig.)  collocar,  pôr ,  situar  -* 
edificar,  fabricar,  fundar  —  dispor  —  assentar , 
estabelecer. 

(Plantera  que1qu^m,  abandonar,  deixar  al- 
guém :  planter  le  piquet ,  estabelecer-se. 

Planteur,  s.  m.  (planteur)  fazendeiro,  plan 
tador  —  hortelão  —  Jardineiro  —  senhor  de  roça 
(na  America). 

(Un  planteur  de  choux ,  homem  nobre  que 
vive  no  campo  [flg.  iron.). 

Plantoir,  s,  m.  (plantoár)  sacho,  sachola. 

Plantohamie  ,  s.  f.  des.  (plantomani)  plan- 
tomanla. 

*  PLANTUREit.  S.  f.  (pUinti/reté)  abundância . 
Plantubeusbment  ,  adv.  fam.  p.  us.  iplan* 

tiireuseman)  abundante,  affluente,  copiou, 
fecundamente. 

Plantureux,  m^  adJ.des,{sAm\utén^  n) 
abundante ,  affluente ,  copioso ,  fecundo ,  a  — 
amplo,  a. 

Planuri,  s.  f.  (plani^re)  aparat^te-madiini, 
aplinadun. 


732 


PLO 


{Se  — )  V,  r.  enrugar  se. 

Puinjiii ,  /.  /*•  (pliÇ'ire}  eQCre«padela ,  ea- 
crespadura  ,  franzido ,  pregas  —  o-franzir  — 
at-dobras. 

Puoc ,  s.  m,  naui.  (plók)  mizto  de  pello-de- 
bûl.  e  Tidro-moido  (mettido  entre  o  forro-do^na- 
fk>,  pi*eserya-o  dos  bicbos). 

Plocagb  ,  s.  m.  cplokáje)  cardadara  (da  láj. 

Plokb  ,  s.  m.  (plôQ}  cbumbo  —  prunio,  sonda 

—  asphyxia ,  exhalação  (das  latrinas)  —  pagina 
(composta  de  typos). 

(Mettre  da  plomb  dans  la  tête ,  fazer  cordato» 
tirar  a  leveza  :  darder  le  soleil  à  plomb,  darde- 
jar o  so^  perpendicularmente. 

PLOMBàciMB,  s.  /.  (plonbajine)  lapis,  plôm- 
bagina. 

PuyMBATEDR,  1.  i?i.  (ploubatéur)  chumbador 
(oque  pée  chumbo  nos  fardos,  etc.) 

Plomb  t.  b,  adj.  (plonbé)  chumbado,  a  — 
eOr-de-churobo,  livido,  plúmbeo,  a. 

t  Plqhbbbbnt  ,  A^.  Affaissbhent. 

Plombes  ^  v.  a.  —  bé,  e,  part,  (plonbé)  vi- 
drar (louça)  —  chumbar  (fazendas)  —  sellal-as 

—  pôr-chumbo  (n*um  dentej  —  calcar  (a  terra). 
Plobiberib  ,  s,  f.  (plonberí)  cbumtHuría  (arte 

de  fundir  chumbo)  —  officina  (onde  o  traba> 
Uiam). 

Plombiib  ,  X.  m.  (pionbié)  chumbeiro  (ofScial 
que  trabalha  em  chumbo). 

Plobobièrb.  adj.  f,  (pionblére)  chumbaria, 
011  que  similha  escuma-dendiumbo  (pedra). 

Plomboib,  1.  m.  (plonboár)  instrumento 
(chumba  dentes). 

Ploméb  ,  s.f.  de  pedr,  (plom6)  cortar  a  pe- 
dra té  o  meio. 

*  Plomet  ,  s,  m,  de  pedr.  (plomé)  nit el-de- 
chumbo  —  (/2^.)  norma ,  regra. 

t  Plommbb  ,  v.  a.  —  mé,  e,  part,  d'oleir. 
(piomé)  envernizar,  etc. 

PLONCBàMT.  E.  o^t/.  (ptoi^Ao ,  tc)  margu- 
Ihante  (de  dma  para  l>aizo,  de  mergulho). 

Plongée  ,  s,  /.  de  fort,  (plonjé)  escarpa-do- 
l>arapeito  (em  declive  para  o  campo). 

Plongeon  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (plonjôn)  mer- 
fulbio  (ave-aquatica)  —  buzio ,  mergulhador. 

(Faire  le  plongeon,  baixar-separa  s'esquivar 
aos  tiros;  desdizer-se  per  medo  [fam). 

PLONGEE ,  V.  d.  —  gé.  e,  part,  (plonjê)  mer- 
gulhar —  cravar  —  abysmar  —  (i;.  n.)  mergu- 
lliar-se. 

{Se  >-)  V,  r.  entregar-se  —  entranhar  se  — 
engolphar^se  —  cravar-se  —  metter-se  —  sepul- 
tar-se. 

Plongeub,  /.  m.  (ploDjéur)  buzio,  mergu- 
lhador, mergulhista. 

PuWJB,  9.  f.  (plóke)  folha ,  pasta  (de  lâ-car- 
dada). 

Ploqoek,  V,  a. --que.  e,part.  naut.  (ploké) 
calafetar,  entre-forrar.  estopar  o  navio  (com 
pdlo-de-boi  e  vidro-moldo ,  por  causa  dos  bi- 
clios). 

PuntcBREBE,  #.  171.  (plokeréce)  espécie  de 
carda. 

*  PumB,  «.  m.  (pioitf)  dioro,  lagrymas 


PLU 

pranto  •  lamento  —  lastima  —  lacto  —  tristm. 

t  Plouhub  ,  s.  171.  (plUtre)  rolo  (desfu  terrte:. 

t  Plootreb,  V.  a.  —  tré.  e,  part,  (plaírt 
quebrar  terrões  {pûi'o  ploutre). 

Ployable,  adJ.  2  gen.  (pioaiábie)  dobradlç», 
dobrante,  dobrável,  flexível. 

(Esprit ,  humeur  ptoyable  ,  iogenho ,  pàê 
dócil,  tractavel. 

Ployé  ,  t.  m,  (ploaié)  carta  para  dobrar  ^ 
jogo-da-banca). 

Ploybb,  V.  a.  ^yé.  e,  part,  (ploaié)  curar, 
dobrar,  encurvar,  vergar. 

{Se  — )  V.  r.  prestar-se  {fig.\ 

Ploche,  K.  PBLDCnS. 

Pluie  ,  s.  f.  (plid)  diava  —  aguaceiro ,  bi- 
tega  ,  bursiguiada ,  chuveiro ,  pancadanf^a 
—  neblina. 

(Cet  homme  est  à  courert  de  la  pluie,  c* 
homem  tem  grande  protecçáo  :  se  mettre  à  em- 
vert  de  la  pluie,  abrigar-se  da  chuva. 

Plomacead  ,  f^.  Pldmbac. 

*  PUTMACUB ,  t.  f.  (plumiche)  penna  (de  pii- 
saro). 

Plumage  ,  s.  m.  collée  t.  (p1innije)pcBD», 
plumflgem ,  plumas  (de  qualquer  ave). 

Plumail,  s.  m.  (pli/málh)  espanador. 

Plumard  ,  s.  m.  (plcmiâr)  cocv,  poaf»4t- 
plumas  (nas  aves). 

Plumabseau  ,  s.  nu  (pliimaçA)  pesaas  (poos- 
se  nos  cravos) — espanador  — prancbeialde  te). 

Plumaibebib  ,  s.  f,  (ptumaeerf)  ptanuoris. 

Plumakibb  ,  Are  ,  #.  (plianadé,  éi^  ploM^ 
onro,  a. 

Plume.  /.  /l  (pliftne)  penna  (d^ewrcver)- 
pluma  —  {bot.)  plumala  ->  {fig.)  estylo. 

(Homme  áò  plume,  homem  de  penas; ofll- 
cial-dvil  :  être  au  potl  et  A  la  plume,  topva 
tudo  :  exercer  sa  plume,  serrir-se  da  «a  païa. 

Plumeau  ,  s.  m.  (plumô)  espanador. 

Plumée  ,  s.  f.  (plimié)  peaoadaKie-tiaela- 
rasgOHle-pemia. 

Plumer  ,  v.a.^  mé.  e,  part.  (piimiO  de- 
pennar  — (AST.  fam.)  despojar  (algoem)— ea* 
ganal-o. 

Plumeb,  s.  m.  (plfoné)  cabeUos, 
papel). 

Plumet,  m.  m.  (pitimé)  pennacbo, 
chapeo)  —  emplumado  —  {fig.) 
carvoeiro  (em  Paris). 

{Plumet  de  pilote,  catavento  de 

Plumbté.  e,  adj.  de  bras,  (pIjisMlQ  «■ 
bordadura-estreita  (escudo). 

Plumetis,  4.  m.  (plmnetO 
(feito  á  mâo). 

PLUMErTE ,  s.  f.  (pleiméte) 

Plumeux  ,  SE ,  adJ.  (pli/méu ,  it) 

Plumitif,  s.  m.  (plionitff)  miuta  (dafli* 
tença)  —  amanuense  —  officiai  v«pie 

Plumotage,  s.  m.  (pUioaotije) 
parar  a  terra  que  serve  para  o 
açúcar. 

Plumotbr,  v.n.  (pUfiDoll) 
(para  refinação  d*açucar). 

PUMUUS  S.  f,  bot. 


dfi.  (BB 


ftIVi 


PNE 

tT  (te)  i.  f.  (la  pTupár)  a  maior,  ou 

c. 

I /i/i/parf, ordinariamente;  pola  maior 

.isER,  V.  a. — té.  e,  part.  gram.  des 

\)  ploralisar. 

jTfi,  s,f.  (pluralité)  pïuraridade— TOuI- 

L,  lE ,  adj.  e  s.  m.  gram.  (pli/riél) 

r. 771.  (plu)  omz\%—{adv.) mais, multo 
>-mais. 

ius,  ainda  mais,  muito  mais  :  plus, 
out,  basta ,  nada  mais ,  nâo  mais  :  de 
I  plus  est,  além  d'isto,  além  do  que , 
le  mais  a  mais  :  au  plus,  tout  au  plus, 
quando  muito  :  d'autant /^/i^f,  quanto 
ito  mais  :  de  plus  en  plus,  cada  Tez 
n'est  plus,  cessou  d'existir,  morreu  ;  Ja 
n'en  pouToir  plus,  estar  rendido. 
B,  s.  m.  (pl£/záje)  escolba  (da  lã). 
,  V.  a.  —  se,  e,  part  (pleizé)  escolher 

DUS ,  adJ.  pi,  2  geru  (pleizéur)  algues, 
rarict.  as. 

^iTiON ,  *.  f.  for.  (pltt-peticiôn)  peti- 
que  se  pretende  mais  do  que  é  justo. 
BPARFÁIT,  s.  m.  gram,  (plôskeparfé) 
•perfeito. 

,  s.  m.  myth,  (plmòn)  Plutão. 
iSTB.  s,  m,  scient.  (piKtoniste)  pluto- 

00  Plus  tOt,  adv.  (pkrtd)  antet, 
ressa .  primeiro. 

ff/^r^com  promptidão,  depressa,  logo, 
epressa ,  prestesmente. 
\tS.m.  mjrth.  (plcittís)  Pluto. 
L,s.m.  (plufiAl)  capa-d'asperges ,  plCh 

iB,  adJ.  f,  (plííviál)  pluvial. 

luviale,  agua  da  cbuva. 

K,  s.m.d'hist,  nat.  (plinrié)  tarambola 

ux,  SB,  a</.  (plenriéu,  ze)  chuToso,a. 

INE,  f^.  SALASI4NPRB. 

^^s.m.  (pl£/Tiózc)  PIuTiose  (quinto 

noo  da  republica  Franceza). 

àLOGiE,  s.  f,  des.  (pneumalojf)  pneu- 

àTiQUB ,  adj.  2  gen,  phys,  (pneuma- 

uraatico,  a. 

4T0C&LB,  s,  f.  med.  (pnrumatocéle) 

oœle. 

ATOOB,  adj.  2  gen.  med.  Cpneumat<3de) 

odes. 

XTOLOCIB ,  s.  f,  didact.  (poeumatoIojO 

ologia. 

ATO^HAQUES ,  S,  m.  pi.  (pneumatomakc) 
omacbos  (antiguos  berejes). 
^TOMPHALB ,  s,  f,  cir,  (pueumatonfâle) 
nia  (do  embigo). 
AT08B,  s,  f.  i:ir,  (pneumatóze)  pneuroa- 


POE 


733 


PNECMOCÉLB,  S,  f.  med.  (poearnooéle)  pneu- 
mocele. 

Pneumograpiib  ,  s.  f.  anat.  (poeomograff) 
pneumographia. 

Pneumologie,  s.  f.  med,  (pneomolojf)  pneu- 
mologia. 

Pnecmonib  ,  s.  f.  med,  (pneumool)  pneumo- 
nia. 

Pnedmoniqitb  ,  adj,  2  gen,  (  pneumonfke  ) 
pneumonioo,  a. 

PNEUHOTOniB,  s.  f,  OMiat.  (pneomotomf) 
pnenmotomia. 

PoAiLLiEB,  s.  m.  de  fund,  (poalbié)  peça-de- 
cobre  (sustenta  o  munhâo  d*um  sino). 

PoGBE ,  s.  f.  (pócbe)  algibeira ,  bolsinho,  bolso 
—  sacco  —  ruga ,  ele.  (de  vestido  mal-feilo)  — 
rebequinha  (de  mestre-dedança)  —  seio  (d'abs- 
cesso)  —  papo  (das  aves]  —  rede  (de  caçar  coe- 
lhos). 

(Acheter  chat  en  poche,  comprar  nabos  em 
sacco ,  on  comprar  uma  cousa  sem  a  ver. 

PocBÍ.  E ,  adj.  (poché)  contundido,  pizado,  a. 

(Écrllure  fochée,  escripta  mal-fèiia  e  com 
borrões  :  ceuts  pochés,  ovos  escalfados  :  avoir 
letyeui  pochés  au  beurre  noir,  ter  olhos  livi- 
dos,  pizados  {prov,  popul.). 

PocBER ,  i;.  a.  —  ché.  e,part,  (poché)  con- 
tundir, pizar  —  magoar  —  {d'impr,)  carregar 
muito  as  lettrat  de  tincta  —  dar-lhes  Tolta-re- 
donda  no  firo. 

PoGBBTER ,  V.  a.  —  té,  0,  part  (pocbeté)  a1- 
gibeirar  (metter,  trazer  na  algibeira). 
1^  PocBBTiEB,  s.  m.  (pochetié)  algibeireiro  (o  que 
talha  e  faz  algibeiras). 

PocBBTTB ,  s.  f,  dim,  (podiéte)  algibeirinba . 
bolsinho  -  redezinha  (de  caçar). 

PODACEB,  s.  f.  (podigre)  podagra  (gotu  nos 
pés)  —  tiMfy .  e  *.)  gottoso ,  a. 

*  PODEROOX ,  S.  m.  (poderU)  poderoso. 
Podestat,  s.  m.  (podestá)  Podestá  (alcaide, 

ofBcial-de-justiça  em  Italia> 

PODEX,  ^.  Anus. 

PoDiKÊTiiB ,  s,  f,  (podimetrf)  podimetria. 

PoDOMÈTiiE  t  s.  m.  i  podomètre  )  podometro 
(instrumento  de  contar  os  passos,  etc.) 

Poêle  on  Poélb,  s.  m.  (poál)  manto ,  panne 
(de  esquife,  (hi  lumba)  —  véo  (da  noiva)  —fogão 
(aquenta  um  quarto,  etc.)  —  *pallio  —  Cs.  f.) 
frigideira. 

*  poÊLÊB ,  s.  f.  (poalé)  ft-igideirada  (frigideira 
cheia). 

PoÉLETTB ,  s.  f.  (poaléte)  tigelinha  de  cirur- 
gião —  baciazinha  (de  refinador  d'açucar). 

PoÉLiER ,  s,  m.  (poalié)  frigideireiro  (o  qoe 
fstt  frigideiras  ,  fogões ,  etc.) 

PoftLON,  s,  m.  (poalõn)  escudella ,  frigideirí* 

nba. 
PoÊLONNÉE ,  s.  f.  (poaloné)  frígideirada. 
PoÉHE  ou  Po'ÉHE ,  S.  m.  (poéme)  poema. 
Poésie,  s.  f.  (poezO  poesia. 

*  poBSTÉ.  adj.  (poetté)  poderoso. 

Poète  ou  Pocti  ,  s.  m.  (poète)  poêla ,  vatc  — 
poétisante ,  Terttflcador,  TertisU  —  troTisU. 


734 


POI 


CBt  piquer  iPAtn  poètes  bltiooar  dt  poeta  : 
t*ériger  eo  poète»  meiter-fe  a  poeta. 

PoinuAD ,  #.  m.  fam,  iron.  (poeterA)  maa- 
^tertisCa,  poeta d'agna-ilooe,  poelailro,  poctazi« 
aho,  nilm-fcnitta ,  trofUta. 

*  Poámn ,  r,  Pofs». 

PoÉmi ,  #.  r»  des,  (poetéoe)  poetiza. 

PoAriQOB ,  adj,  2  gen,  (poetfke)  poetioo,  a  — 
(#.  A)  pœtica. 

PotTiQDEnsNT ,  odv,  (poetlkemaii)  poetica- 
meote. 

t  *  FQÉTiQUEDK ,  1.  m.  (  poetil[£ur  )  poeta , 
vate. 

PoftnsB,  V.  n,  fam.  iron.  (poetize)  fuer- 
yeioe ,  poetar ,  ptetiiar. 

F06B ,  f^.  Stribord. 

Poids,  s,  m.  (poá)  gratidade,  pfico  —  carga , 
firdo  —  (Jlg.)  auctoridade  —  dignidade—  im- 
portaDda  —  força  —  solidez. 

(Ne  pouTotr  porter  le  poids,  t ergar  ao  peso. 

Poignant,  n^adj.  (poaohflQ,  te)  agaçado, 
agudo ,  picante ,  pongCoie. 

Poignard,  #.  m.  cpoanbár?  punhal. 

(Coup  de  poignard,  punhalada. 

Poignarder  ,  v.  a.^dé,  e,  part,  Cpoanhardé) 
apunhalar,  punbalar. 

Poignée  .  s,  f.  (poanh6)  mâo-cheia ,  ponhAdo 

—  punho  (d*espadaj. 

(A  poignée,  a  paohadot  ;  em  grande  quanti- 
dade :  une  poignée  de  gens ,  um  pequeno  nu- 
mero de  pessoal,  peuca  génie. 

t  *  PowHift ,  V.  a.  (poanhé)  atormatar.  mo- 
lestar. 

Poi«i«r ,  #.  m.  (poinhi)  polto— punho  (di 
camisa). 

* Powmi,  s.  /. (poanhf)  combate,  pel^,  re- 
contro ,  refrega. 

Poa ,  s.  nu  (poil)  cabello,  peilo  —  barba  — 
cabeilo  (doença  d'amas-de4eite), 

(Poi/ follet,  buço. 

PoiLETTS.  s,  f.  (poaléte)  Taio-ferreo  (contem 
sebo  com  que  o  moleiro  unta  as  rodas-do-mol- 
nbo)  —  iMCia  (para  sangria). 

PoiLiBR ,  s.  171.  (poaM)  peça  (sustenta  a  mó , 
e  A  carreta-do-mointto). 

IroiLODX ,  s.  m,  popuL  (poald)  miseraTel  — 
bomem-f  il ,  etc. 

Poilu.  B,  adj,  (poald)  cabelludo,  pélindo, 
felloso,  a. 

Poinçon  ,  s.  m.  (poençôn)  punção  —  buril  — 
Airador  —  alfinete  ide  toucar)  —  espécie  de  to- 
nel —  ponteiro 

*  POINDRB  •  K  PiQUBR. 

PoiNDRB,  t;.  n.  ipoéndre)  apontar,  começar-a- 
apparecer,  romper. 

PoiKG ,  s.  m,  vPO^o)  punho. 

^Goop  óe  poing,  murro ,  punhada ,  soco. 

Point  ,  s.  m.  (poén)  ponto  —  buraco ,  furo 
^  ponto  (de  bordado)  —  ifig.)  diffîculdade  — 
cfuestáo  —  capitulo ,  parte,  etc.  (d'um  discurso) 

—  condição ,  estado,  situação  —  grau— período 

—  Instante,  momento  (para  fazer  algo). 
(Point  de  mire ,  mira  di  espingarda  :  point 

de  cóté ,  pontada  :  point  d'bonneur,  pontOHie- 


POI 

bonra.  pondonor;  point  d'orc»,  eildeírto 

suspensãoi/^oi/if  du  jour ,  atra  ,  madrugada,  o 
abrir ,  o  romper  do  dia  :  á  pinnt  oomoA,  i 
ponto  dado,  a  propósito  :  à  point,  a  peais; 
cm  termos  :  de  point  en  point,  ezactamean , 
ponto  per  ponto  :  de  toai  point,  em  todo  md- 
tido  :  être  an  point  de,  estar  a  piqw,  sa  i 
ponto  de  :  être  sur  le  point,  estar  em  pscM. 
envisager  un  point,  pOr  a  mira  n'mna  dinc 
çlo  :  soÎTre  son  ordonnance  àe point  eapçùit, 
segubr  exactamente  suas  ordena. 

Point,  adtf.  (poén)  de  nenhuma  sorte,  aa^ 
nâo. 

{Point  du  tout,  absotntameaie  nada,  pe 
modo  nenhum. 

Pointage,  sjn.  natU.  (poentije)  apoDtaïaato 
(da  derrota  do  piloto). 

Pointal  ,  s,  m,  (poentál)  escora ,  pootikle, 
Tiga-perpendlcular. 

Pointe,  s.  f,  (poente)  bk».  pOota-iftB. 
cimo ,  cume,  cumiada ,  pico— agulba  (d'atfidor) 

—  liogua-de-terra  —  (de  mon.)  o-empiov  (do 
earalk»  —  agudeza ,  subtileza  (d^n^nbo)  -  át- 
Signio ,  empresa  —  incursão,  salto  (per  catre 
tropas  inimigas). 

(Pointe  d'épigramme,  dicto  cfaisioso.  «a- 
tença  aguda  :  en  pointe,  aguçado,  psotodo: 
être  en  pointe  de  tIu  ,  esur  meio  ehrío  :  pooi- 
ser  sa  pointe,  prosegnir  seu  iDiciio,  ierar  a 
sua  avante  :  poursuivre  sa  pointe,  eoatias» 
na  empresa. 

PioiTBàu.  Sé  m.  (poentô)  ptmçio  ^açs^s- 
piirado. 

PMNnaBMT,  s,  m.  mitit,  (poentcaBia)pa- 
taria  (de  canbao). 

Pointer,  ir.a.  —  té.  m, part.  (posBiQlrir 
(com  ponta  d'espada ,  etc.)  —  estoquear— js» 
lit.)  apontar,  assestar  —  (fig,)  coatcsiar,i 
tar — (t;.  n.)  ▼oar«4>rumo. 

(Pointer  la  carte,  achar  o  ponto , 
derrota  {naut,). 

Pointeur  ,  s.  m.  miiit.  (poentéur) 
artilheiro. 

(Chanoine  pointeur,  cónego  que 
faltas  apontador. 

PoiNTiLLAGE,  S.  m.  d'art.  (pœntilhlMiB- 
tinbagem  ^pontinboft  oa  miniatura). 

*  Pointillé  ,  s.  A  des.  (poentilbe) 
leza  —  pontinho. 

Pointillé,  s. m. d'art,  (poentilbe) l 

PuiKTiLLER,  VM.  d'art,  (poentilbe) 

(gravar,  debuxar,  ou  pintar-  de-t 

(fig.).  disputar  (por  nintiarias)— pegar  (par  | 
tinhos)  —  (V.  a.  —  titlé.  e,  part.) 
palavras— sovinar. 

PoiNTiLLERiB ,  S.  A  AziTi.  (poettlUbBQ^ 
gas,  contendas ,  disputas  Csobre  1 

—  peguilho ,  pontinha. 
Pointilleux  ,  se  ,  adj.  (poentilfeid»  É|^ 

trariador,  a  —  pichoso ,  pdntoso  •  a  —  i 
dador,  a  —  litigioso ,  a  ->  dispirtador«L 
merico,  a  —  teimoso ,  a  —  so|riMllan«  Ik 
Pointu,  b,  adj.  (poentil)  Boanfuilf  i 
aguçado,  agudo, btondo,  ptalaii.a. 


PNE 

HT  (te)  i.  f.  (la  pTe^r)  a  maior ,  ou 

te. 

la  /y^i/pa/tjOrdinariameote;  pola  maior 

usER^  V.  a.-^sé,  e,  part.  gram.  des 

'A)  plaraljsar. 

LiTÉ,  s.f.  (pluralité)  plararidade— raul- 

a ,  LE .  adj.  e  *.  m.  gram.  (pli/riél) 

*.  m.  [\Aiï)  o-mal8--{a//f  0  mais,  multo 
:o-mais. 

Mus,  ainda  mais,  muito  mais:  plus* 
tout,  basta ,  nada  mats ,  nâo  mais  :  de 
ni  plus  est,  além  d'isto,  além  do  que , 
de  mais  a  mais  :  au  plus,  tout  au  plus, 
y  quaudo  muito  :  d'autant  plus,  quanto 
nto  mais  :  de  plus  en  plus,  cada  Tez 
D'est  plus,  cessou  d'existir,  morreu  ;  Ja 
n'en  pouToir  plus,  estar  rendido. 
GB,  s.  m.  (pli/z:íje)  escolha  (da  lã). 
R ,  V.  a.  —  sé.  e,  part  (pliizé)  escolher 

(URS ,  adj'  pl'  2  gen.  (pleizéur)  algues, 
▼arict,  as. 

PÉTITION ,  s.  f.  for.  (plú>peticiôn)  petl- 
qiie  se  pretende  mais  do  que  é  justo. 
UEPARFAiT,  s.  m.  grom.  Cpl<<skeparré) 
e-perfeito. 

H,  s.  m.  mrth.  (pimôn)  Plutáo. 
NiSTE,  s.  m,  scient.  (plKtoníste)  ploto- 

r  ou  Plus  tOt,  adv.  (pkitò)  antet, 

pressa .  primeiro. 

ustôt, com  promptidáo,  depressa,  logo, 

iepressa ,  presiesmente. 

s,  «.  m.  mxlà.  (pltfttís)  Pluto. 

kL^s.m.  (plKTíá])capa-d'asperge8 ,  pia- 

U.E,  adj.  f.  (plKViál)  pluvial. 

"fluviale,  agua  da  cbuva. 

BR,  s.m.d'hist.  nat.  (plinrié)  tarambola 

RQx,  SB,  a</y.  (plf/viéu,  ze)  cbuToso.a. 
VINE,  f^.  Salau^nprb. 
OSB,  s,  m.  ípl£/Tióze)  PIoTiose  (quinto 
anno  da  republica  Franceza). 
lALOGiE,  s.  f.  des.  (pneumalojl)  pneu- 

lATiQins ,  adJ.  2  gen.  phys.  (pncuma- 

eumatico,  a. 

lATOCÂLE,  s.  f.  med.  (pnrumatocéle) 

tooeie. 

lATOOE,  adj.  2  gen.  med,  (pneumatóde) 

todes. 

lATOLOCiE ,  s.  f.  didact.  (poeumatoIojO 

itoiogia. 

SATOMAQUES ,  5.  m.  pl.  (pneumatomáke) 

tomacbos  (antiguos  berejes}. 

(VATOMPHALE ,  s.  f.  cir,  (poeumatonfále) 

rnia  (do  embige). 

aATOSB,  s.  f.  vir.  (poeumatóze)  pneuma- 


POE 


733 


PNEfJMocÉLB,  s.  f.  med.  (pneamooéle)  pneu- 
mocele. 

PKEITH0GB4PHIB ,  s.  f.  onot.  (pueomografO 
pneumographia. 

Pneumologie,  s.  f.  med.  (pneamolojf)  pneu- 
mologia. 

PivEUMONiB ,  s.  f.  med.  (pnemooul)  pnenmo- 
nia. 

pNEUMOFfiQiTB ,  ãdj.  2  gen.  (  pneomonfke  ) 
pneumonioo,  a. 

PNEUMOTOniB,  s.  f.  anat.  (pnenmotomf) 
pnenmotomia. 

PoAiLLiEB,  s.  m.  de  fund.  (poalbié)  peça-de- 
cobre  (sustenta  o  munbão  d*um  sino). 

PoGHE ,  s.  f.  (pócbe)  algibeira ,  bolsinho,  bolso 
—  sacco  —  ruga ,  ele.  (de  Testido  mal-feito)  — 
rebequinha  (de  mestre-de-dança)  —  seio  (d'abs- 
cesso)  —  papo  (das  aves)  —  rede  (de  caçar  coe- 
Ibos). 

(Acheter  chat  en  poche,  comprar  nabos  em 
sacco ,  on  comprar  uma  cousa  sem  a  ver. 

PocRÉ.  E ,  adJ.  (pocbé)  contundido,  pizado,  a. 

(Écriture  pochée,  escripta  mal-féila  e  com 
borrões  :  œufs  pochés,  otos  efscalfados  :  a?oir 
les  yeux  pochés  au  beurre  noir,  ter  olhos  liri- 
dos,  pizados  {^prov,  popul.). 

Pocher  ,v.  a.—  ché.  e,part.  (poché)  con- 
tundir, pizar  —  magoar  —  {d'impr.)  carregar 
muito  as  lettras  de  tincta  —  dar-lbes  Tolta- re- 
donda no  firo. 

PocHETER,  V.  a.  —  té.  e,  part  (pocheté)  al- 
gibelrar  (metter,  trazer  na  algibeira), 
là  PocBBTiER,  s.  m.  (pochetié)  algibeireiro  (o  que 
talha  e  faz  algibeiras). 

PoGiETTB ,  s.  f.  dim.  (podiéte)  algibeirinha , 
bolsinho  -  redezinba  (de  caçar). 

PODACRB ,  s.  f.  (podigre)  podagra  (gotta  nos 
pés)  —  \fldj.  e  s.)  gottoso ,  a. 

*  PODEROUX ,  s.  m.  (poderd)  poderoso. 
Podestat,  s.  m.  (podestá)  Podestá  (alcaide, 

official-de-justiça  em  Itália). 

PODEX .  ^.  Anus. 

PoDiMÉTRiB ,  s.  f.  (podimetrl)  podimetria. 

Podomètre  ,  s.m.  {  podomètre  )  podometro 
(instrumento  de  contar  os  passos,  etc.) 

Poêle  ou  Poêle,  s.  m.  (poál)  manto,  panne 
(de  esquife,  <mi  tumba)  —  véo  (da  noira)  — fogâo 
(aquenta  um  quarto ,  etc.)  —  ♦  pallio  —  {s.  f.) 
frigideira. 

*  Poêlée  ,  s.  f.  (poalé)  frigideirada  (frigideira 
cheia). 

PoÉLETTE,  s.  f.  (poalétc)  tigelinha  de  cirur- 
gião —  baciazinba  (de  refinadord'açucar). 

PoÉLiER ,  s.  m.  (poalié)  frigideireiro  (o  que 
faz  frigideiras ,  fogões ,  etc.) 

Poêlon,  s.  m.  (poalõn)  escudella ,  frigideiri* 

nba. 
PoÊLONNÉE ,  s,  f.  (poaloné)  frigideirada. 
Poème  ou  Poëmb  ,  s.  m.  (poème)  poema. 
Poésie,  s.  f.  (poezi)  poesia. 

*  PoESTÉ.  adJ.  (poesté)  poderoso. 

Poète  ou  Poîstb  ,  *.  m.  (poète)  poeta .  vate  — 
poétisante ,  Tersiflcador,  Tersista  —  trovlsla. 


734 


POI 


(9t  piquer  iPitn  poète»  bltioiiar  dt  poeta: 
t*ériger  en  poète,  jat\\iet'%it  •  poeta. 

PoinuAD ,  1.  m.  fam,  iron,  (poeterA)  maa- 
^tertisU«  poeU  d'agna-ilooe ,  poetastro,  poctad- 
aho ,  niliii-tenitta ,  trofUta. 

* PoimiB,  F,  Ifotsn, 

Poftreifli  •  #.  f'  dei,  (poetéoel  poetiza. 

PotriQOB ,  aij.  2  gen.  (poetfke)  poetioo,  a  — 
(#.  /.)  poética. 

PoinooBHBirr ,  adv,  (poetikeman)  poetica- 
meote. 

t  *  FoÉTiQUEim ,  1.  m.  (  poetik£ur  )  poeta , 
vate. 

Poftnsn ,  V.  n.  fam.  iron,  (poetize)  fuer- 
yeioe ,  poetar ,  pOetisar. 

F06X  ,  f^.  Stbuord. 

Poids,  s,  m,  (poá)  gratidade,  pfico  —  carga , 
firdo  —  iflg,)  auctoridade  —  dignidade—  im- 
portanda  —  força  —  solidez. 

(Ne  pouTotr  porter  le  poids,  vergar  ao  peso. 

Poignant,  t^adj,  (poaobAo,  te)  agacado, 
agudo ,  picante .  pungente. 

PoiGMàRD,  i,  m.  cpoanbár)  punhal. 

(Coup  de  poignard,  punhalada. 

Poignarder  ,  v,  a,— de.  e,  part,  (poanhardê) 
apunhalar,  punhalar. 

PoiGNÉK .  s,  f,  (poanh6)  mflo-cheia ,  ponhAdo 
—  punho  (d*espada). 

(i  poignée,  a  punhados  ;  em  grande  quanti- 
dade :  une  poignée  de  gens ,  um  peqoeno  no- 
mero  de  pessou,  peuca  génie. 

t  *  Pomaa»  v. a.  (poanhi) atormentar,  mo- 
lestar. 

Poiaivr,  #.  m.  (poanhi)  pnlso— ponho  (di 
eamisa). 

* Powim, #.  /. (poanhi)  combate,  pel^,  re- 
contro ,  refrega. 

PwL ,  s,  m.  (poil)  cabello ,  pëllo  —  harba  — 
cabello  (doença  d'amas-de4eite). 

{Poii  follet ,  buço. 

Poiurm  •  /.  f.  (poalétc)  Taso-fierreo  (contem 
sebo  com  que  o  moleiro  unta  as  rodas-do-mol- 
nho)  —  bacia  (para  sangria). 

PoiuBR ,  s.  m,  (poaiJ«}  peça  (sustenta  a  mó , 
•  A  carrela-do-moUibo). 

H)iL0DX ,  s.  m,  popuL  (poald)  miseraTel  — 
bomem-f  ti ,  etc. 

Poilu,  b,  adj»  (poalii)  cabelludo,  pClindo, 
felloso,  a. 

Poinçon  ,  s.  m.  (poençòo)  punção  —  buril  — 
Airador  —  alfinete  ;de  toucar)  —  espécie  de  to- 
nel —  ponteiro 

*POUÍDRB.  A'.  PiQUBR. 

PoiNDRB,  V.  n.  ipoéndre)  apontar,  começar-a- 
tppareoer,  romper. 

PoiKG,  s.  m.  vpo^n)  punho. 

\jUMip  áe  poing,  murro ,  punhada ,  soco. 

Point  .  «.  m.  (poén)  ponto  —  buraco ,  furo 
^  ponto  (de  bordado)  —  ifig.)  diffîculdade  — 
cfoestào  —  capitulo ,  parte,  etc.  (d*um  diiciirso) 

—  condição ,  estado,  situação  —  grau—periodo 

—  Instante,  momento  (para  fazer  algo). 
{Point  de  mire ,  mira  da  esptngarda  :  point 

de  cóté ,  pontada  :  point  d*bonneur,  pontOKie- 


POI 

honra ,  pondonor :  point  d'orc»,  otfdòrio 
VQtçeotio:  point  du  Jour ,  aWa  ,  madrugada ,  o 
annr,o  romper  do  dia:  à  point  JMomak^i 
ponto  dado,  a  propósito  :  i  point,  a  poais; 
cm  termos  :  de  point  en  point,  enctamean , 
ponto  per  ponto  :  de  ísni  point,  em  todo  m- 
tido  :  être  au  point  úe,  estar  a  piqoe,  «n  a 
ponto  de  :  être  sur  le  point,  estar  em  peslii. 
•OTisager  un  point,  pôr  a  mira  n'nma  dÉce 
çáo  :  suÍTre  son  ordonnance  de  point  eapQiãt% 
seguir  exactamente  suas  ordena. 

Point,  adv,  (poén)  de  nenbnma  sorte,  oai^ 
nâo. 

{Point  do  tout,  absohitttnenie  nada,  pe 
modo  nenhum. 

Pointage,  sjn.  naut,  (poentáje)  apootanato 
(da  derrota  do  piloto). 

Pointal ,  *,  m.  (poentál)  escora,  pootaMe, 
Tiga-perpendlcular. 

pointe,  s,  f,  (poente)  btoo,  ptota— alto, 
cimo ,  cume,  cumiada ,  pico— agulha  (d'abndor) 

—  lingua-de-terra  —  {tte  mon.)  o-emplnar  (do 
caTallo)  —  agudeza ,  subtileza  (d^ngeoho?  —  àt- 
Signio,  empresa  —  incursão,  salto  (per  entre 
tropas  inimigas). 

{Pointe  d*épigramme,  dido  diistOH),  sa* 
tença  aguda:  en  pointe,  aguçado,  peotodo: 
être  en  pointe  de  Tin ,  estar  meio  cMo  :  poai- 
ser  sa  pointe,  prosegoir  seo  inlealo,  lerar  s 
sua  aTante  :  poorsoirre  sa  pointe,  enntiaair 
na  empresa. 

Ptnrnàu.  #.  m,  (poeatô)  ptmçio  ^aco^ea- 
pErado. 

PmwTBMWir ,  1.  m.  milit.  (poentemia)  p» 
taria  (de  canhão). 

PoiNTEB,  tr.a.  —  té.  e,part,  (poeBii)lrir 
(com  ponta  d'espada .  etc.)  —  eatoquear  —  jM- 
lit,)  apontar,  assestar  —  {fig,)  cotiicsiar,  i 
tar  —  (V.  n.)  foarsai[>rumo. 

{Pointer  la  carte,  achar  o  ponio . 
derrota  {naut,). 

Pointeur  ,  s,  m,  mitit,  (poentêur) 
artilheiro. 

(Chanoine  pointeur,  cónego  qoe 
faltas  apontador. 

PoiNTiLLAGE,  S.  /H.  d'art,  (poentilUijii)|B- 
tinhagem  cpontinboft  na  miniatura). 

*  POINTILLE ,  s,  A  des,  (pœoUlhe) 
leza  —  pontiuho. 

Pointillé,  f.//2.<f'<zr/.  Cpoentilhê)] 

PuiNTiLLER,  vji,  d'art,  (poeniiihê) 
(gravar,  debuxar,  ou  pinur-  de-pooUBM  — 
Ifig,).  disputar  (por  ninharias)— pegar  (par  flip 
tinhos)  —  {V.  a.  —  tillè,  e,  part.)  Inalv  |PW 
palavras—  sovinar. 

PoiNTiLLmiB,  s.  A  fam,  (poentUlarO  tgt^ 
gas ,  conteodas ,  disputas  (sobre  b^mJia^rtB) 

—  peguilho ,  pontinha. 

roiKTiLLRUx ,  SE ,  adj.  (poenHlbiife ,  M)  «1^ 
tranador,  a  —  pichoso ,  pdntoao ,  â  —  pÉÏÉ» 
dador,  a  —  litigioso ,  a  ->  disptttaéar«a«-»ii^ 
merico,  a  —  teimoso ,  a  —  so|riMllon«  Ik 

Pointu,  e,  adj.  (pocntii)  noanfuili 
aguçado,  agudo,biaido,ptalBin,a. 


si* 


PO! 

IkftAr  Vmprh  pointu,  1er  Ingenho  subtills- 
timo  {fig,  fam,). 

PofNTURi,  s,  f.  d'tmpr,  (poenfelre^  pontara. 

PoiNTUt,  s.  m.  pi,  de  cha/teL  (poent£<8)  boca- 
doi-d*ettofo  (00  fbrro  dat  oopat-dos-chapeot). 

PoiR£,  s.  f.  (poáre)  péra  —  polTorinbo. 

PoiaÉ ,  s.  m,  (poaré)  perada  (Tinbo-de-p^^rai). 

Poireau  ,  /.  m.  (poarô)  alho-porro— verruga. 

Fomis,  /.  f,  bot,  (poare)  aœfga  (planta). 

Poirier  ,  i.  m.  bot,  (poarié)  pereira  (anrore). 

Fms  ,  s,  m,  (poá)  errilha. 

(Poit  chicfae  •  cÚcharo ,  grâo-de-bkx>. 

*  PoisER.  V.  a.  —  se.  e,  part,  (poazé)  apre»- 
«r  —  aflUgir. 

Poison  ,  s,  m.  (poazôn)  peçonba .  Teoeco  — 
iflg^.)  doctriiuhperigoca  «  etc. 

(ATalo'  du  poison,  engulir,  tragar  TeDeno  : 
détruire  le  poison,  abafar  a  peste  :  souffler  le 
poison,  soprar  peçouba  :  atléouer  Is^poison, 
diiniDuir  a  força  do  Teueno. 

Poissard. E,  aú[/.  (poaçár.de)  chulo,  pie* 
beu ,  regateiral ,  Tulgar  (estylo ,  etc.) 

Poissarde*  s.  f.  (poaçárde)  peixeira,  rega- 
tcira. 

Poisse,  s.f.  (poáoe?  faichina,  móibiobo,  ra- 
mada (embebida  em  pez). 

Poisser,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (poacé)  brcar 
—  untar  —  engordurar  —  eacollar  —  me!  lar. 

PoissEiix,  SB,  adj.  des.  (poacéu,  ze)  pega- 
joso, peganhento,  tísooso,  a. 

POISSON,  X.  m.  (poaçònj  peixe  —  oitaTa-parte 
(ia  caoada-franoeza}  —  [pt.  astr.)  Pisoes  icons- 
Mlaçâo). 

POfssoNNAiLUB,  /.  f.  fam.  (poaconâlhe)  ca- 
garría ,  peixe-miudo. 

PousoNNBRiB .  s,  f.  f  poaçooerf }  mercado. 
praga ,  ribeira  do-peize. 

PoissoNNEDx,  SE,  a4j.  (poaçooéu,  ze)  piscoso,  a 
(abundante  em  peizeU 

PoiaioNNiER,  ÉRB,  $.  (poaQoni6,  ére)  peixeiro,  a 
Cvendedor,  a  de  peixe). 

PoasoicmtRE ,  #.  f.  (poagoniére)  tigela,  raso 
(para  cozer  peixej. 

FoBioifmiRE,  s.  f.  (poaçonxjre)  raspa  de  pelle- 
de-cameiro  (para  colla). 

PoncToi.  B ,  o^.  e /.  (poaterén  fne^  Poate- 
▼íbo,  a  (do  Poatd). 

Fkwboisb,  t.  f,  (pi^oáze)  moda  (em  tempo 
de  sanlAls). 

FmtiiaiIi  ,  $.  m,  (poatrálhe)  peitoral ,  peitos 
(do  ca?allo)  «  tergi  (da  porta). 

PonmiMAiiB,  adJ.  es.  2gen.  (poatrinére)  pei* 
lário ,  a  (adiacado ,  a  do  peito). 

PoimNAL,ac{/.(poatrinál)peital  (que  se  ata 
•oUre  o  peito). 

FWnuNB.  t.  f.  (poBtrfoe)  peito. 

(N*aTolr  point  de  poitrine,  ter  toz  flraca  : 
•foir  bonne  poitrine,  1er  boa  toz  :  faire  des 
écarts  de  po^/ríntf»  avançar  o  peito  para  diante. 

PornuNitiB ,  s,  f,  (poatriniére)  travetu  do- 
Iritr  (oodo  o  laedio-do-fltas  eooosta  o  peito)  — 
peca  (deraquetciroV 

PifTMif ,  #•  m.  (poatrte)  aipede  d'ameiza- 
amareila. 


POL 


736 


Poivrade,  s,  f.  (poarráde)  pmienlada  mOfho 
de  pimenta,  sal  e  Tínsgre)  pïverada. 

Poivre  ,  s.  m.  {poávre)  pimenta. 

[Poivre  long  ou  de  Guinée ,  ptmentJo. 

Poivré.  E,  adj.  (poavré)  apimentado,  a — 
{fig.  fam.)  mui-caro ,  salgado ,  a. 

Poivrer  ,  t;.  a.  —  vré,  e,  part,  (poavrê^  api- 
mentar (adubar,  temperar  com  pimenta)  —  gai' 
licar  —  [fig.  fam  )  pagar  caro,  salgar. 

Poivrier,  s, m.  îlot,  (poavrié;  pimenteira  (ar- 
busto}. 

Poivrière  ,  /.  f.  (poavriére)  caixai^la-pimentâ 
—  pimenteiro. 

Poix ,  s.  f.  (poá)  pez,  resina. 

PoLACRE  ou  POLAQUB,  S.f.  nout.  (poUlíre* 
poláke)  polacra ,  polaca  (embarcação). 

Polaire  ,  adj.  2  gen.  (polére)  polar. 

Polarisation  ,  «•/"•  phys.  (polarizaçíôn)  polá- 
risaçno. 

Polariser  ,  v.  o.  —  sé.  e,  part.  phys.  (po- 
larize) polarisar. 

Polarité,  s.  f.  phys.  (polarité)  polaridade. 

POLASTRE,  s.  m.  (polástre)  caçoula  (oom  ora- 
sas,  eic.) 

PouTocCHB,  j.  m.  </'^<>f.  nat.  (potatdcbe) 
esquilo- Toador. 

PÔLE ,  s.  m.  (pôle)  pólo. 

FoiénARQUE,  s,  m.  d'antig.  (poleimUrlLe) 
Polemaroo. 

Polémique,  adj.  2gen.  (polemike)polemloo,  a. 

PoLÉHONiuH,  s,  m.  bot.  (polemooiAm)  pôle- 
monia  (planta). 

PoLÉHiiGfln ,  #.  m.  d'opt.  (potemoekApe)  po- 
lemoseopia 

PiiLENTA ,  1.  f.  (polenta)  polenta  r|>apas  de  Ci- 
rinba-de-eaatanha). 

Poli  ,  s.  m.  (poli)  lustre,  polidora,  polimento, 
resplandor  (de  oousa^bruoida). 

(Faire  des  vases  d*un  beau  poli,  fazer  vasos 
de  lustroso  polimento. 

Pou.  E,  adj.  (poli)  civil,  cortex ,  polido,  ur* 
bano ,  a  —  benigno ,  a  —  condesœudente—trao* 
Uvel. 

POLICAN  ,  ^.  PÉUCAN. 

Police,  s.  f.  (police)  policia  -~  {d'impr.)  lisla, 
registro. 

{^Police  d'assurance,  apólice  de  seguro  :  pa- 
fice  dejnarcbandises,  oonbeoimento  :  bonnet  de 
police,  carapuça  de  soldado. 

PoucfiR .  V.  a.  —  ce.  e,  part,  (polioô)  civili- 
sar,  policiar. 

I^ucHiNEL,  LE .  «.  (polichinél)  policbioello, 
titire  —  bobo ,  bufâo ,  gracioao  ~  earcunda  (per 
detraz  e  diante). 

Pouciinellb  .  1.  /.  (polichinelo}  pa-aagulosa 
e  cbata ,  etc. 

f  poLKiEN ,  s.  m.  (policién)  (ieltro  (pale  peir 
tes). 

(H>LIÇON  ,  r.  FttUSSON. 

t  PouoYPSiE ,  S.  f,  (polidipef)  polidjpsia. 
PouoAiiiE,  f^.  Polygamie. 

POUOONE,  ^.  POLYCONB. 

PouMBNT,  S.  m.  (polimân)  polimento  — <a<lPO 
bella .  coooertadii ,  tkgaDto ,  pIMidamoalt. 


TS9 


POL 


VownTTBi^ijn.pi,  ípolimlte)  camclilo  (fabri- 
cado em  Lille). 

Fouft ,  v.a.  —  li.  e,  part,  (polfrt  dvilisar. 
pOlir  —  açacalar,  aoepilhar,  alizar,  brunir,  las- 
trar —  i/ig.)  aperfeiçoar,  castigar,  limar  —  civi- 
lisar. 

Polis ARCn,  s.  f.  (pol  Içarei)  nimia-gordura. 

Polissage  ,  V.  Polisscxe. 

Polisseur,  se,  j.  (policéur,  ze)  brunidor,  po- 
lidor, a. 

POLissoiR ,  s.  m.  (poliçoár)  brunidor,  polidor 
(instrumento  de  brunir,  ou  polir). 

POLissoiRB,  1.  A  (policoâre)  esco?a-macia 
(limpa  sapatos). 

PoussoN ,  NE,  adj.  c  *.  Injur,  (poliçôn ,  ne) 
brejeiro ,  garoto ,  maroto ,  a  —  libertino ,  a  — 
lascivo,  a. 

POLissoFfifER ,  V.  n,  (poliçonê)  brejeirar,  ma- 
rotear  —  luxuriar. 

Polissonnerie  ,  s.  f.  (poliçoneri)  brejeirice , 
maroleira  —  luxuria  obscenidade  —  graça- 
torpe. 

PDLisstTRB,  s,  /*.  (pofiçi/re)  aoepi!hamen(o, 
brunidura .  pôlidura  ,  polimento. 

POLFTESSE ,  s.  f.  (poUiéoe)  ciTilidade ,  corleza- 
nia,  cortezia ,  cultura  ,  polidez ,  urbanidade. 

(Avoir  Técoroe  de  la  politesse,  ter  apparen- 
cia  de  urbanidade. 

POLrriE ,  s.  f.  (poIicO  civilisaçâo  —  seu  effeito. 
^  PoLrngiiE ,  s,  f.  (politlke)  politica  (arte  de  go- 
ytrvaiT)—{adj»2gen.  e  «./ii.)esUdista,  politico,  • 
—  [fam,)  fino ,  a  —  refolbado ,  reserrado ,  a. 

POLtnQUEMENT ,  adv.  (politikeman)  avisada , 
circamspecta ,  civil,  manbosa  »  politica ,  sagaz- 
mente» 

PoLrnQDER ,  t;.  n.  fam,  iron.  (politikô)  poli- 
ticar (discorrer  sobre  negodot  públicos). 

Pollen  ,  s,  m.  bot.  (polén)  pollen  (po-fecun- 
dante). 

POLUcrrATiON ,  *.  r.  for,  (policitaciôn)  poîli- 
dtaçâo  (promessa  d'uma  das  parles  sem  consen- 
timento da  outra). 

f  PoLLiNÂTioN ,  s,  f.  bot.  (poUnacidn?  poUina- 
Câo. 

♦  t  POLLU  ,  V.  POLICÉ. 

Pollué,  e  ,  adj.  (polué)  polioldo ,  pòlluto , 
profanado ,  a. 

Polluer  ,  v.  a.  —  tué.  e,  part,  (polué)  con- 
taminar, mancbar,  pOlluir,  profanar. 

{.Se  H  V*  ^'  corromper-se ,  manstrupar-se , 
pòlluir-se. 

Pollution,  s.  f.  (poli/ciôn)  contaminação , 
profanação  (de  templo .  etc.)  —  (/nor.)  peccado. 

PoLOGRiraiB ,  s.  f.  (polograff)  polografla. 

POLOCNE ,  s.  f.  geogr.  (polónbe)  Polónia. 

Polonais,  e  ,  adj.  e  s.  (poloné ,  ze)  Polaoo , 
Peinez ,  a. 

PoLiiMMC  1^  NE ,  adJ-  e  s.  (poltrdn ,  e)  eagarola, 
cobarde ,  firaco ,  maricas,  pôltrio ,  pusillanime, 
timorato ,  a  —  priguiçoso ,  a  —  vil. 

Poltronnerie  ,  s.  f.  (poltroneri)  acobarda- 
mento,  cobardia,  fraqueza,  poltronería  — 
fhiaxidâo.  ignavia,  prigoiça  —  pusiUaDimi- 
dtde  "  apoucamento  —  vileza. 


POL 

POLY ACANTHE  .  Odj.  2  gcn.  d'kUt.  IlSf.  (p(V 

liakâate)  coin  muitos  espinhos. 

PoLY ACOUSTIQUE,  S.  ni.  (poliakostfke)  iMlr»' 
mento  (mulliplica  os  sons). 

PoLYAORLPHiB,  S.  f,  bot.  (poliadclfl)  potyidd- 
phia. 

Polyandrie,  X. /*.  6o^  (polUndri)  polyai- 
dria. 

PoLYANDRiQOS,  adj\  2gen.  bot.  (poKandrib^ 
polyandrico ,  a. 

Polyantrea  ,  s.  m.  (polianteá)  polyantbéi. 

POLY ANTRE.  B,  odj.  2  gcii.  bot.  (poliaotC)  po- 
lyantéo ,  a. 

t  Polyarchie  ^s.  f.  (  poliarcfaf  )  potrardis 
(governo  de  muUos). 

PoLYGAHÉRATiQUE ,  adj.  f.  (polikamcratfb} 
que  serve  fora  e  dentro  de  casa  (peodola^. 

POLYCARPR ,  s.  m.  (polikârpe)  polycarpo  (eoi- 
lecçâo  dV)rdenações-e€clesiasticas). 

t  PoLYCÉPRALE.  adj-  2  gcn.  (polioefile)  p»- 
lycephalo ,  a ,  oa  oom  varias  cabeças  (est itna). 

POLYCBOLIE ,  s.  f.  (poUkolf)  soperabiiodancii- 
de-bi!is. 

PoLYGRRESTE,  odj.  2gen.  pharm.  (politoM 
polycresto ,  a. 

PoLYcr^ÉMON ,  s.  m,  (pollknemôn)  pocjo-ferro 
(planta). 

PoLYDipsiB ,  S.  f.  med.  (pdidipzO  polydfpiiL 

Polyèdre  ,  s.  m.  geom.  (poliédre)  potrédro. 

POLYGALA ,  s.  m.  bot.  (poUgtuU)  planta  [«• 
mllba  a  berva-das-lentilbas)  berra  lãtcira. 

Polygame,  s,  2  gen,  (  polrghâiiie  )  polyp- 
ino,  a. 

PoLYGAMis ,  s.  f.  (poligbanif)  polyganii. 

PoLYGAWiSTES  ^  S.  m.  pt.  (potighamlne)  Ptlr- 
gamislas  ^berejes). 

PoLYGARCBiE ,  t.  f.  (poliffbafcbf)  pQfygmUi 
(governo  de  muitos). 

PoLYCLorre ,  adj.  2  gen.  (polyghldle)  polf- 
glotto,  a—  [s.  f.)  polyglotta. 

Polygone  ,  adj.  2  gen.  e  s.  m,  geom.  (pall- 
gbône)  polygono. 

POLYGONotDE ,  S.  m.  bot.  (poligoDoidc)  opir- 
radeira  (planta  d'Armenia). 

POLYGRAPHE ,  S.  m.  (polígráfcj  polygraphOL 

POLYGRAPHiB,  S.  f.  (poligrafl)  polygraphii. 

PoLYGRABBB .  S.  Ht.  (polígráme)  |lllljy—i 
(figura  com  vários  lados). 

POLYGYNIB ,    S.  f.    OOl.    (POIÍJÍdO  pOtlUlta. 
POLYGYNIQUB  ,   Odj.  2  g€n.  botù  (pO^|ÍBÍi) 

polygynico ,  a. 

POLYLOGIB,  S.f.  (polilOJO  poljlOgia. 

POLYMATRE,  S.  m.  (poUmáte)  pdymallM^ 

POLYMATRIB,  S.  f.    (pollmati)  pOlfBIBlMi. 

PoLYHATHiQUB ,  adj.  (poiinutikè)  pui|l 
tbico. 

t  POLYVNIE  ,  POLTHTMNIE  ,  ê.   /.  fl^fCl.  (pt» 

limni,  poUimni)  Polymoiaoa  i 
da  eloquência). 

PoLYNOMB ,  S.  m,  algebr. 
mio. 

POLYONYMB ,  Odj*  3  gêtU  (| 

Dimo  (oom  muitos  nomes). 


.&;^Jb 


POM 

n ,  <.  m.  d'opU  (poUóptre)  polyop- 

TON,  s.  m.  (polipattôa)  renniio  de 

idaoas. 

,  «.  01.  d'Idtt,  nat,  (poUpe)  poWo , 

ÀLB.  adU'  2  ^«/i.  ^/.  (polipetile) 

X ,  SB,  a4/.  ona/.  (polipéu ,  ze)  poly- 

.6B ,  adj'  2  ^^/i-  ÍPoUfáj^  vorai. 
iCis ,  f .  A  (polifã^f)  voracidade. 
BABMÀCiE,  s.  f.  (poUfarmad)  poly- 

• 

■ARHAQUB*  <idj,  e  S,  (polifarmake)  po- 

». 

fUi,  a4j»  ^gen,  bot.  (poliflle)  poly- 

B,  «.  m.  ^r.  (polipõde)  polypodio 

ItCE.  adj.lgen,  (poliptike)  polyptioo, 

to  de  muitas  folbat  (livro). 

iTE,  s.  f,  de  mechan,  ^polispátte]  po- 

nacbina  oom  varias  roldanas). 

^ERHATiQUB ,  odj.  2  geii.  bot.  (polis- 

)  polyspermatioo ,  a. 

RME ,  a4J,  2  gen,  bot.  (polispérme) 

a. 

rriE,  adj.  m.  bot.  (polisUle)  polys- 

LÂBB,  adJ.  2  gen.  e  s.nu  gram.  (po- 

Uysyllabo  »  a. 

LJLEiQUB,  adJ.  2  gen.  phjrs.  (poli- 

slysyllabioo,  a. 

ooiB ,  s.  A  des.  (pdicinodi)  polysy- 

flNiQOB,  iuU'  2  gen.  (politekolke)  po- 

,a. 

UMB,  S.  m.  (politéisme)  polythcismo. 

iiSTE,  <.  m.  (politéiste)  polytheista. 

B,  adJ'  2  gen.  des.  (politóue)  poly- 

e  varlos  tons). 

c^s.  m.  bot.  fpolitrUL)  aveBca,d'ouro, 

icbod'ouro. 

tpiuB ,  1.  f,  med.  (politrofl)  polytro- 

,  s.  r.  d'hist.  nat.  a>omaci)  espede 

• 

a;  adJ.  2  gen  (pointrére)pomifèro,  a. 

B,f -A  (pomáde)  pommada -(^ema/i.) 

ao  cava  Mo  {tendo  o  cavai  lei  ro  a  mão 

açã-da-sella). 

CR .  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (pomadé) 

,  pòmmadar  (pôr  pommada  do  ca- 

al-o  oom  ella). 

LLB ,  f .  A  (pomâlbe)  maçãs  (d'ioferior- 

). 

s.  A  (póme)  maçã,  pêro,  pomo. 
\e  d'Adam,  nó  da  g^argaota,  pomo 
pomme  dorée  ou  d'amour,  tomate  : 
le  pin,  pinha  :  pomme  épineuse ,  es- 
:  pomme  de  merveine,  momordica 
i  :  pomme  de  terre ,  iMitata  :  pomme 
CBttloKie-beiisata  :  emporter  la  ^m- 


PON 


737 


me,  levar  o  premio  ;  conseguir  coosa  debatida. 

PoHHÉ ,  s.  m.  (pomé)  cidra-de-macás. 

PoHMEAD ,  s.  m.  (pomo)  maçfl  (do  arçdkwla-* 
sella,  do  punbo-da-espada ,  do-resto)—  castão 
—  (anat.)  barríga-da-perna. 

PoHHÉ.  B,  adJ.  (pomé)  Completo ,  findo,  re- 
matado, a. 

(Cbou  pommé j  repolbo  :  fou  pommé,  doado 
varrido. 

PoHMELÉ.  E ,  adJ.  (pomelé)  ruço-rodado  (ca- 
valk>)  —  coberto  de  nuvensVíedoodas  (ceo). 

PonHELER  (5e)  V.  r.  (se  pomelé)  escureoer-se, 
ofFuscar-se,  turvar-se  o  oeo. 

PoHHBuÊRB ,  s.  f.  med.  (pomeliére)  pbtfii»- 
pulmonar  ^dos  cavallos  e  bois). 

Pommelle  ,  s.  f.  (poméle)  ralo^Iambeo  (na 
bocca  d'um  cano). 

Pommer,  v.  n.  (pomé)  enrepolhar-se ,  formar* 
repolho. 

Pommerais  ,  s.  A  (pomeré)  maœiral  (pomar 
de  maceiras). 

Pohmeté.  b  ,  adj.  de  bras,  (poraeté)  maça* 
netado ,  ou  orlado-de-maçanetas  (escudo). 

Pommette  ,  s.  f.  (pométe)  maçaneta  —  borla- 
zinha ,  nóxinbo  (de  punhos ,  gravata)  —  ianat4 
maça  (do  rosto). 

Pommier,  s.  m.  bot.  (pomié)  maceira,  ou  m» 
cieira  (arvore)  —  frigideirinba  (assa  péros ,  etc.) 

PoMOYER,  u.  a.  —yé.  e,  part,  (pomoaiej  pae- 
ear  um  corddo  pelas  méos  (para  examinal-o). 

Pompe,  s.f.  (pôope)  fausto,  magnificência, 
pôuipa  —  esplendor  —  vaidade  —  afTectação  (no 
estylo)  —  bomba. 

(Laisser  la  pompe,  ceder  a  pompa  :  s*applau 
dirde  ]ei\r  pompe j  enfunar-se  de  soa  pompa. 

Pomper  ,  v.  a.  e  /i.  —  pé.  e,  part,  (ponpé) 
dar-á-bomba  —  tirar  agua  co*a  bomba. 

Pompeusement,  adv.  (ponpeuzeman^  appara- 
tosa,  esplendida,  pomposa,  sumptuosamente. 

Pompeux  ,  se.  adj.  vponpéu ,  ze'  apparatoso 
esplendido,  magnifíco.  pom))oso,  sumptuoso,  a. 

\y)i\KOWT%  pompeux ,  discurKo  eniphatico. 

Pompier,  s.  m.  (poiípié)  bombeiro  ^o  que  faz 
bomt>as)  —  o  que  d.t  ^  bcuiiha ,  ser>'ente-das- 
bombas  -  {miLit.)  «ioldado  do  serviço-dos-inoen- 
dios  (em  I^ris  ,  ele.) 

PoMPHOLix  .  5.  m.  chxm.  r  ponfoliks) 
protoicido  de  zmi-o,  flor  de  zinco  , 
substancia  conhecida  i-om  o  nome  de  nibil 
album. 

Pompon  ,  s.  m.  (ponpôn)  to(ie  (de  fila ,  etc.)  — 
ornato  (de  pouco-valor)  —  \fig.  fam.)  requinte 
(no  eslylo). 

Pomponner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (ponponé) 
embonecar,  enfeitar  (com  bugiarias). 

PONANUE,  s.  A  (ponânde)  rotulo>4e>pergami- 
nbo  (no  começo  d'nma  conta). 

PONANT    ou    PONENT,  S,  m.    (pOOlo)    OccaSO, 

Occidente ,  Poente. 

PoNANTiN  ou  PoNBNTOis,  adJ-  m.  (pooantéo, 
ponantoá)  occidental. 

PoNÇAOB ,  s.  m,  ifioaçiye)  poUmenlo  (oom  pe- 
dra-pomes). 

PoNGBAD,  s.  m.  (poDoO)  papouki  —  (od!/. 

47 


788 


PON 


9  gfÊn,)  di  eOr  da  ineinia  -^  Mctroido-t itiiiii- 
•imo. 

*  PMOa»  I  i*  m,  (poii^l)  pootibbo. 

PWfCBR,  t^t  a,  -^  ۑi  Bi  part,  ^poticd)  alicir, 
polir  (oom  pedra-pomet)  —  estretir. 

PomtTtB,  Sé  f,  tpoQOéte)  Mquinbo  (onde 
mettem  a  cal  para  alizar). 

Poifcik ,  /.  m,  (pòncbe)  ponche. 

PoNCuuoB,  s,  f,  (ponciráde)  melissfl-cUltl-' 
▼ada. 

Porrcma ,  i,m*  (pdbctre)  etpede  de  ddra  tiifeii- 
«node  e  obeirOM. 

PoNCis,  s.  m.  (pond)  debmo  picado  e  eitMh 
zidiK 

Ponction,  s.  f.  cir,  (pdnkdOtt)  ponccio. 

PomriVAUTft,  #.  A  (pbnkti/âlité)  cuidado,  di- 
ligencia, ezactidAo ,  pilQCtualidade. 

PORonjAnoM  i  #•  m.  (ponktiiatéur)  arionta- 
dor. 

r>wm)ATWW4  a.  f.  (ponlitfiáddn)  ponctua- 
Cio(.  !  P  :  ; ,). 

pmicniBt.  LB ,  (pocilUfél)  accurâdo,  diligente, 
eiacio ,  pûnetual ,  regular. 

P^NfcrjDBLLBVBNT,  adv.  (pookttteleman)  tfui- 
dadoM,  diligente,  exacta  ,  pQnctoalmente. 

PoNCTUBa,  V.  a.  e  />.  (ponkti/ê)  ponciuar. 

PONDAtt,  1.  m.  (pondágt))  decliTio-do<reieiro 
(nat  minas-de-earfAo). 

FDNOÉaATiON ,  a.  A'  de  ptnt.  (ponderadôn) 
ponderação  (slenda  do  equilíbrio). 

PONnÉan ,  v.  a.  —  ré,  e,  part.  des.  (pon- 
déré) ponderar. 

PoKDECR ,  s.  m.  (pondeur)  que  p6e  otos. 

PONOBOSB ,  i.  f.  (pondéuze)  gallinba ,  etc.  poe- 
deifa  —  ifig.  fùm.)  mulber-fecunda. 

PONitMi ,  V.  a*  e  /i.  —  du.  e,  part,  (pondre) 
pArH>vot. 

PoNcsa ,  V,  a.—  /té.  e,  part,  (ponjé)  embe- 
bido-n'agua  (couro). 

Pomo  ,  s.  m  (pongbô)  poogo. 

Pont,  s.  m.  (p6o}  ponte  — (./lall^)  coberta  (do 
navio). 

(Po/iMerii ,  ponte-Ieradiça  ;  aiçapâo-de-cal- 
çOet  :  pont-neuî ,  cantiga -popular  ipont  aot 
ftoei ,  trlTialidade  :  Jeter  un  pont,  laoçar  uma 
ponte. 

^PONTAfiB,  PONTSNAGS,  ^.  PONTONACB. 

PMrrAL ,  s.  m.  naut.  (pontal)  pontal  (de  na- 
Tio). 

PONTAIIIBB ,  r.  PONTONIER. 

PONTB,  S.  m.  de  jog.  (ponte)  ponto  (o  que 
aponta  a  jogo-de-parar)  —  (x.  /.)  postura  cdoit 
OToe). 

Ponté,  s.  m.  (ponl6)  fbndo  (cobre  o  corpo  das 
guardas  d*ttitia  espada). 

Pontí.  b  ,  ddj.  naut.  (pontC)  com  ponte ,  ou 
oolierU  (nario). 

PoNTBR,  if.  n.  (ponté)  apontará  banca,  on  a 
qualquer  Jogo-de-parar. 

PoNTÊRBAU,  s.  m.  (PonterO)  pontezinha. 

PONTBT,  s.  m.  (poDté)  parte  da  sob  guariá 
(d^iiii  arcaÍMiz.etc.) 

PoNTitBB,  a./,  (pontiére)  oríBdoCper  onde 
a  gallinba  fwe  otos). 


POR 

PontifB,  a.  m.  (pdmili)  pap«,  pMtiik». 

PONTIFIGAL.  B,  ÒtU*  ti.  OU  (pCMItlflkál)  pli- 

tlfical. 

PoNnncAiooDfT,  adp.  (pontiUtiliiiin)  pt 
liflcalmenle. 

PoKTiFicAT,  a.  171.  (poatiflká)  pontificado. 

f  *  PONTIFIOATOP,  ÚdJ'  (pOOtUkaIff)  pOBlil» 
tÍTO.  • 

PoNTit ,  s,  m.  (poBtfl)  inatmoMnlo-tarco  (éa 

fabrica  de-vidroj. 

t  POKTiitJkaB ,  a.  m.  (pootiUilje)  o  tini'  cn 
pinças  a  espurcida  doe  pannoa. 

PORTiLLdi,  V.  n.  (  pootilhê)  Anr  «o  do 
pontíl. 

PONTiLLBi,  ê.nupL  tmui*  \pou\SXtt)  npnr 
toes  (sustentam  os  pavezes). 

PONTON,  a.  m.  (pontOn)  bicha ,  ptatio—  poolr- 
de- barcas  —  liateláo  (de  concertar  oa?ioi)  - 
naurasa  (serre  de  prisáo^ 

PoNTONAGB ,  1.  m.  (  pontooáje  )  direUo  di 
portagem. 

PoNTONiBt ,  a.  m.  CpontoQié)  portagdroL 

f  Ponts  bt CHAoaiÉBB,  a.  m.  pi.  (pte e éwt] 
pontes-e-caiçadas. 

PoNTUiBAC ,  Si  m.  (poniutfí)  fareta  idas  IQr- 
mas  de  fazer  papei)  —  {pi.)  riscos  (ao  mentol 

PooLrras ,  a.  m.  pt.  (pooKte)  anugooslad» 
tores  do  tbesouro  attieuiense. 

f  POPB ,  a.  III.  (pope)  sacerdote  raijsmi  (éo 
rito  grego)  —  {d'antig.)  sacrificador. 

fPopiNB,  a.  /*.  deê,  (popfoe)  baioca, bo- 
dega ,  taberna ,  tasca. 

PoiíNBB  {Sé)  V.  r.  de$.  (ae  pr>pinê)  atatitf^. 

*  PopisHB ,  a.  m.  (poplsma)  buUM  eodiM li* 
bios  (ao  beijar  outrem). 

Poputé.  b«  adj.  anat.  (poplilé)  pofiM 
(musculo). 

PoPDLAOi ,  a.  /.  colleet.  (popiíláce)  NMs- 
pOTO,  gentalba ,  inflma-plebe,  plebe ,  tAínlQs, 
poTO-rotudo,  Tulgacbo,  Tulgo. 

PopuLAUBE ,  s.  m.  (popsílad^  pleMfl,  |^ 
pulaceiro  (adulador  da  plebe). 

PopCLAUB,  adJ.  2  gen.  (  populére)  ^Mn, 
popular  —  affaTel  —  oortez. 

POPULAIREMBNT  i  ttdP.  (pOpttlCf^maB)  P^ 

lar,  Tulgarmente. 

POPDLAKiSEB  iSe)  V.  ^.  (le  popcfiarial)  glfi- 
Iarisar*se .  Tulgarisar-se. 

t  PopcuBisin ,  s.  m.  deê,  cpQ|»èilaHMiíi(  po- 
pularismo  (governo  popular)* 

PopcURiTt.  a.  f.  (popularité)  iiopiiifMlii 

Population,  a.  /.  (populadOo)  popiUfito.l» 
▼oaçâa 

t  popuLÉDM ,  a.  m.  phárm.  (MmMm»' 
puleáo  (unguento). 

Populeux,  b,  aéU-  (|*o|iiiléii,  a) 
Toado ,  populoso  »  a. 

PoPOLo,  i.  m.  poptil.  (popwló) 
dinbo. 

PoquB,  a.  m.  (pdke)  certo  Jogi>Hli-ttflÉÍ 

PoQi  Bft,  V.  a.  —  qué.  è,  part.  (|tolÍ9|MM 
bola  de  malbáo. 

PoRAc«.  B,  adj.  {potaíè)  rrrtiiijhitiii_f 
PoRG.  a.  m.  d'htit.  nat.  tfM)  |lNl- 


POR 

carne  (tefioreò  —  efe.)  eiiniif amido  -  éotz, 
•ordido ,  ti^o  —  gloUò. 

Porc-ípic.  i,  m,  d'htit  nat.  (p6rk«nik) 
púrco-espinbo. 

PoRo-MAknf,  s  m.  d'hist.  nat.  Cpdrk-âiir^ii) 
golfinho  (peixé?. 

t  PoRGELÂNisé.  I,  adj,  des.  (porc6ldni2é) 
poroeltaniiaf. 

PORCRLKT ,  F.  CURKNITB. 

PoRccLAiNB,  i.  /.  (poroeWoe)  loaça^flna ,  p6r- 
oellaDa  —  [fldj.  2  gen,)  {checai]  tayallo-ruço 
com  pintas-aniladat. 

PoRCHAisoN,  s.  f,  de  caç,  (porcbexôo)  etlado 
do  jatall  gardo  e  bom  a  oomeren-o. 

PORcaB ,  «.  Hl.  fam.  (pórcbe)  alpendre ,  por- 
tal, portloo  (d'igreja). 

PoRcimt,  «.  m.  (porcbê)  ponitKtat»  -^  [(lg. 
fam.)  bomein4inilal ,  groaidro* 

f  PQRCBHUB,  «.  A  ()K>roherl)  posilga. 

PORB ,  s.  m,  {p6n)  poro  -^  meato« 

PoRBox ,  n ,  adJ»  (porte ,  m)  poroio ,  a. 

PORISUB,  F,  Lbhmb* 

^  PoRiSMB   ê.  m.  (poMimeí)  prado. 

PoRisnQUB ,  adJ.  f.  math.  (porittlke)  porit- 
tica. 

t  PqrKogBâpib,  i.  HL  (porflogrâfè)  porno- 
grapbo. 

t  PoRiioGBAraiR ,  1.  f,  (poroografl)  porno- 
graphia  Ctractado  lobre  a  pro»tilu(Çflo). 

POROQÉLB,  t.  f.  cir.  (porooéle)  bernia -callosa. 

Porosité  ,  s.  f.  phys.  (poroztté)  porosidade. 

PoRonQUB,  atU*  2  geru  cir.  (porolike)  poro- 
tico,  a. 

PoRPBYBB»  #.  m,  (porfira)  porpbydo,  pOr- 
phyro. 

PoRniTBioil,  #.  m.  d'httL  nat.  (porflriôo) 
pOrpbyriâo  (ate- aquática). 

t  PoRPHYBisATiON ,  S.  f,  (porfirinciÒD)  por- 
ptayrisacio. 

HibpbyruBb  ,  V.  o.  —  té.  e,  part.  (porArlzé) 
porpbyrUár  (moer  aobre  porpbydo. 

Pobqcbs,  i.  f.  pi.  naut.  (pôrke)  porcas. 

PORREàU,  ^.  POIRBAV. 

PoBBBcnopf.  #.  f.  (porekdòo)  modo  dt  ooo* 
fBrir  ordena- meooret. 

Pmnr.  #.  m.  (pór)  porto—  porte  (de  natio, 
de  carias)  —  carreto —garbo,  preteoça  —  {fig}^ 
Mylo ,  refugio ,  yalbacouto  —  descanço. 

(/'o/fd^arme,  o  apresentar  as  armas;  direito 
de  as  trazer  :  port  d*ane  plante,  apparencia- ex- 
terior d'uma  planta  :  port  de  voix ,  passagem 
inseosÍTel  de  tom-inferior  a  superior  :  toucber 
au  port,  surgir  no  porto  :  attacber  Tancre  aa 
portt  lançar  ferro  no  porto  :  mener  â  bon  port, 
pôr  cm  salTo  porto  :  toucber  le  port ,  entrar 
pelo  porto  ;  accourir  sur  le  port ,  accorrer  ao 
porto  :  dngler  trrs  le  port,  partir  para  o  porto: 
In  clouer  au  port^  oraval-os  no  porto  :  abor- 
der dans  le  port ,  \t  ter  ao  porto  :  ouTrir  les 
pofit,  franquear  os  portos. 

PoKTÂBLB,  adJ.  2  gen»  de  COit.  (portibM) 
{cent)  eeaso  qua  derem  Wraraesenbor-diiieclo. 

PObtacb,  t.  m.  (portije)  carreto  —  i/mut.)  ù 
que  ot  marinhos  podem  embarcar  por  MM  oonta 


POR 


73» 


-«  iraosportt  per  terra  (de  barcos ,  canoas,  ele.) 

Portail  ,  s.  m.  (portálb)  Itabada .  frootisoi- 
eio,  portai  (d'igrcja). 

Portant,  b  ,  atO-  Cportân ,  te)  que  lera. 

(A  bout  portant,  á  quelma-ronpa  :  bien^r- 
tant,  de  saUde  :  mal  portant,  adoentado  :  Tim 
portant  l'autre,  alto  e  malo;  por  oompeosacioi 
se  pousser  des  coups  à  bout  portant,  dar-se 
uni  a  oulro  golpes. 

Portatif,  yb,  adj.  (portatif,  te)  manual, 
portátil,  portâtiTo,  a. 

Porte,  s.  f.  (porte)  porta  —  entrada  —  (Jlg.) 
accesso. 

(La  Porte,  a  côrte  da  Turquia,  a  Porta: 
porte  de  derrière ,  porta-trazeira.  ou  traréssa  ; 
esiMpatorio  :  porte  dérobée.  porU-falsa  :  porte 
d*agrafe.  fémea-dc-colchete : /7or/«  d'écluse: 
comporta  '.porte  cocbëre,  portão  :  mettre  â 
la  porte,  despedir,  pôr  na  rua  :  franchir  le  seuil 
de  la  porte,  salvar  o  umbral  da  poria  :  beurtcr 
la  Uie  à  la  porte,  dar  co*a  calieça  na  porta. 

Porte- AicuiLLB,  s.  m.  (pórte-egbi/fle)  porta- 
agiilha  (instrumento  cirúrgico). 

Porte- ARQUEBUSE ,  s.  m.  (  porte-arkebciíe  ) 
porta-arcabuz. 

Porte-assiettb  ,  X.  m.  (pôrte-aciét^  aro  so- 
bre que  põem  os  pratos  na  meza. 

Porte- AUGE,  *.  m.  (porte  ÔJe)    sertcnte   de' 
pedreiro  (remenda  buracos  pelas  casas .  etc.) 

t  Porte  aune  ,  *.  m.  (pórte-dnej  vara  férrea, 
etc.  (sustem  a  vara-de-medir  no  ar). 

PoRTE-BAcuBTíB,  /.  tH.  (pôrtebagbété)  po^u- 
Tareta. 

Porte-ballB,  1.  m.  (pôrté-bále)  bofarinbefro. 

PORTB-BANNIÉRB  ,  t.  /IÍ.  miUt.  (pÓfte^niéK) 

porta-bandetra. 

PoRTE-BARRBS  ^  t.  itL  pi.  (pdrte4iáre}  pOKi- 
barras. 

Porte- BÉmTieB ,  x.  m.  (pdrte-benitié)  ò  (pie 
leva  a  caldeirinba  co*a  agua-benta. 

PoRTE-Bossoni.  1.  m.  naut,  (pórto-boçàár) 
apoio  sob  cabeça  de  moura 

PORTB-BOUGtB ,  «.  171.  C/A  (pÓFle^MlOO  ÛBIMlli , 

cathéter. 

t  PORTB-BROCHB ,  #.  Ht.  (pdrte4NrdciK)  porla- 
espeto. 

PoRTE-cBAPK .  «.  1».  (póTte^diápe)  eoOlBiiisliQo 
(de  capa ,  ou  pluvial). 

t  Portr-cbapeàO  .  y.  Paltvbb. 

PoRTE-cDoux,  «.  m.  (pôrte^il)  canlIHibo 
(carrega  hortaliça). 

PoRTE-cLBFS,  s,  m.  (póHe-klé)  guarda^'CliaiBs. 

Porte -COLLET ,  «.  m»  (põric-kolé)  ooUeirB  (de 
cabeção). 

t  PORTE-CORIIB ,  V.  RbiBOGÉMB* 

t PoRTBCOTOfi .  1.  171.  /h/71.  ( pôrle^^BoiOa ) 
criado  da  guarda-roupo  -^  (/|^.)  adalador-Yll. 

PoRTB-GBAYON ,  «.  771.  (pOrte^knMo)  port»- 
lapis. 

PoRTR-aoix ,  9.  nu  (pdrte-kroá)  emcilBrario. 

PoRTB-CROssB .  #.  M.  (pone-króoi)  o  qut  leva 
o  báculo  ante  o  Mspo. 

t  PORTE-Gutom,  #•  jh.  AiMi  (por(i4jilótc) 
mulber  que  gofema  ao  noarido. 


740 


POR 


Pom-DiBi7 ,  «.  m.  (porte  diil)  laoerdote  (le^a 
OTiatiooaoft  eDférmoi). 

Portb-drapeâu  ,  s.  m.  milu.  (pórte-drapô) 
porta-baadeira. 

Postée  ,  s.  f,  (portée  barriga ,  barrigada ,  ni- 
nhada —  ifig.)  capacidade ,  comprebensâo ,  in- 
telligencía ,  penetração— comprimento  (de  viga, 
etc.)  —  (/nus.)  at  cinco  regras  (em  que  se  nota 
a  «olfa). 

U  portée j  ao  alcance. 

PoRTB-ENSEiGNE ,  s.  Hl.  milit. (pórteeticénbe) 
alferes,  porta-bandeira ,  porta-estandarte. 

Porte-6pé£  ,  s.  m.  (pórte-epéj  boldrié ,  tala- 
barte, talim. 

f  PoRTB-ÉPERON ,  *.  m.  (pórie-eperôn)  porta^ 
espora. 

PORTE-ÉPINE,  f^,  PORC-ÉPIC. 

PORTE-ÉPONGE ,  s.  m.  de  tom.  (pórte-epóuje) 
pinça  (traz  uma  esponja). 

PoRTB-ÉTENDÀKD ,  s.  tu.  milit.  (pórte-ctaudár) 
porta-estandarde  —  couro  em  que  desça  nça  o 
conto  do  dicto  estandarte. 

t  Porte  -  étriers  ,  s,  m,  (pórte-etrié")  loros 
(alça  o  estribo'. 

Portb-ítmivièrbs,  s.  m.  pi.  (pórte-etrivlére) 
anneis  (dos  loros). 

t  PoRTB-FAix ,  X.  m.  (pórtc-fé)  gallcgo,  ma- 
riola. 

t Porte  feuille,  x.  m.  (porte  fftulbe)  carteira 

—  pasta. 

t  PoRTE-nAMBEÂU,  1.  /R.  (pórte-flanbô)  porta- 
facbo ,  etc. 

PoRTB-rROC,  s.  m.  fam.  (pórte-frók)  porU- 
habito  (nome  dado  a  ft*ade). 

t*  PORTE-CRÈVB,  s.  ifi.  (pórte-gréTC)  magis- 
trado-principal  (de  cidade  marítima). 

1  PORTB-GUIGNON  ,  /^.  GUIGNON. 

PoBTE  BAUBANS ,  s.  m  nuut.  (  pórte-obâo) 
peças-de-madeira  (seguram  os  ovens). 

PoRTE-BiiiLE ,  s.  m.  de  reloj.  (pórte-afle)  us- 
tensiliozlnho  (dá  óleo  ás  couoeiras  -  dos  -  relo- 

Jios ,  etc.) 

PoRTE-iRis,  s.  m.  d'hist.  nat.  (pórle-irls) 
animal-marino  (cercado  de  iris\ 

PoRTB-LANTERNE ,  s.  m.  d'hist.  /ta/,  (pórtc- 
lantérne)  insevto-laminoso  americano. 

PoRTE-LDHiÈRE,  s.  m.  cpórte-l£/miére)  ins- 
tnimento  (introduz  claridade  em  logar-escuro). 

PORTE-HALLE,  s.  IH.  (pórte-m<ile)  orficial. 

PoBTB-HALBEOR,  s.m.  (pórte-nialdur)  enguiço, 
olhado  —  pássaro  (de  mau-agouro). 

POBTB-HANCBON,  *.  ui.  (pórtc-manchôn)  porta- 
mangiiito,  regalo. 

FORTB-HANTEAU ,  í.  fiu  (pórtc-manlô)  mala  — 
cabide  —  officiai  (levava  o  capote  d'el-rei). 

PORTB-MASSE ,  s,  m.  (pórte-mácc)  porta-maça. 

*  PORTEMENT ,  S,  IR.  (portcmân)  levamento. 

PoRTEHissEL ,  s.  m.  (pórte-micél)  estanlezl- 
nha-do-missal. 

pWTS-HmuB,  s,  m.  (pórte-mftre)  portaHDitra 
(o  que  lera  a  mitra  d'um  prelado). 

POBIHMM .  «.  m.  (pórte-m6r)  cabeçio,  cabe. 
cada. 


POR 

t  PmrnB-aoucmw ,  x .  iti.  (pâfte-miicbiMI 
prato  (do  espivitador). 

PoRTE-HoiisQUETON ,  s.  m.  milit.  (pdrte-Boi' 
ketôn)  porta-ciavina  (gancho  da  bandoleira  qtt 
segura  a  clavina). 

t  PoBTE-nusc,  s.  m.  d'hist.  nat.  (p6rte-mtdk! 
porta-almiscar  (animal). 

t  PoRTE-oRiFLAHME .  S.  m.  (pófte-orifliiBe) 
porta-auriflamma  (o  que  levava  o  aorifUmaul 

PoRTE-PEicNE,  s.  /R.  (.pórtc-pénhc)  porta-peate 
(estojo  do  pente). 

Porte-pièce,  s.  m.  (pórte-piéoe)  aoveláo  {di 
sapateiro).  ' 

t  Porte- PIERRE,  s.  nu  (pórte-piéfi^  caDoli 
(com  pedra-ínfernal)^ 

PORTE-RAHES,  s.  m.  dt  monuf.  (pdne-ranie) 
corda  dos  remos  que  ae  enfia  nos  toletes. 

Porte-respgct  ,  s.  m.  fam.  Cpórte-ret|ift} 
arma  (impõe  respeito)  —  insígnia  (de  dignidade]. 

t  Porte-sbl,  s.  m.  (pórte-oél)  caíxinba-dMiL 

PoRTE-TAPissERiE ,  s.  IR.  (pórte-tapíGerf)  ooia- 
Iba  de  pregar  cortinas,  ou  pannos-de-raz— cnr 
rediça-de-pau  (levanta-se  no  alto  d*uma  porta). 

PORTE-TRATT ,  s.  IR.  (póTte-tré)  couTO-dolindo 
(sustem  os  tirantes). 

Porte- VALISE»  s.  m,  (pórte-vallae)  por^a-Bata 
(do  papa). 

Porte- vent  ,  s.  m.  (pórte-vân) 
canudo  (dos  folles-do-orgáo). 

PoRTE-VERGB.  s.  m.  (pórte-vérje)  maoiro. 
porta-maça. 

Porte- VERGUES,  /.  m.  pi.  naut.  (pórle-vér* 
gbe)  peças-arqueadas  (da  proa  do  baízef). 

Porte- VIS ,  s.  m.  (pórte-vl)  peça  d*espíB9irdi 
(recebe  as  roscas). 

Porte- vrrRE ,  s.  m.  (pórte-vftre)  porta-viífroi. 

PoRTE'Voix ,  s.  m.  ípórt-evoáj  porta-voi  ^Im- 
sina,  trombeta-marítima). 

Porter  ,  v.  a,  —  lé.  e,  part,  (porté)  lerar 
trazer  —  carregar .  sustentar  —  ter  —  estoidEr 
—  dar,  produzir  —  soffrer  —  exdlar,  Induzr- 
dizer,  significar  —  conter,  encerrar. 

{Porter  envie^  invejar,  ter  Inv^  :  port^ 
amitié .  respect  à ,  amar  respeitar  :  porter  k 
deuil ,  andar  de  lucto ,  trazel-o  :  porter  u  tub- 
ses  regards,  fixar  olhos,  olhar  :  portèrent 
ter  effeíto  :  porter  un  coup  d*épée ,  dar  naa 
estocada  :  porter  une  santé ,  ftzer  om 
porter  quelqu'un  sur  set  épaules ,  icr 
nado  per  alguém  i^fig.). 

(Se  — )  V.  r.  conduzir-se,  dirig;ir«  —  iadl- 
nar-se  —  applicar-se ,  dar-se. 

(5^  porter  bien  ou  mal ,  passar  bea,  oa 
mal  :  se  porterai  homme  de  coeur,  portar-s 
valoroso  :  se  porter  partie  contre  qatíififm, 
ser  parte,  ou  intervir  contra  algucm. 

Porter,  v.  n.  (porté)  assentar,  cttrflttM»- 
firmar-se ,  pousar  —  alcançar»  atingir  — i 
effipito. 

PORTEBBAU ,   S.  IH.    (pOTlierÒ) 

madeira  (retém  a  agna). 

PoRTERiB ,  s.  f,  des.  (pon«|)  pvtBii  (i> 
convento ,  etc. 


^'Vkl. 


P08 

PonsDii  fB.  i.  (porteur,  »)  galte^D,  lio- 
mcm-de-saooo,  mariola  —  portador  (de  lettra). 

(Porteur  de  chaiie ,  moço-de-cadeirlnba  : 
porteur  u'eàiit  aguadeiro  :  porteur áe  lettres, 
carteiro. 

PomBR,  s.  m.  Cportié)  guarda-portAo ,  por- 
teiro. 

FomiMi ,  s,  f.  (portière)  porteira  •—  repos- 
teiro. 

(Portière  àe  carrosse,  portinhola-de-oocbe. 

Pnnoif ,  «.  f,  (porciòn)  porção,  quioháo  — 
raçào. 

(Portion  oongroe ,  oongnia. 

Fmtionculs  ,  s.  /l  dim,  (porcioD]Li2le]  por- 
0ozinba ,  pôrciuDcala. 

Fmtionnáirb  ,  adj.  e  s,  2  gen,  (porcionëre) 
pordonario,  radcoario,  a. 

PoKTHtofi.  '•  fTi*  d'arch.  (portike)  arcada , 
alpendre,  pórtico. 

PoRTOiR .  s.  m.  (portoár)  bandeja ,  taboleiri- 
nbo ,  trincho  (lera  a  raçâo  dos  religiosos). 

PORTOR ,  s.  m.  (portôr)  marmore-preto  (coin 
Tdos  similhantes  a  ouro). 

*  PoRTRAiRE ,  v.  a.  —  troit.  e,  part,  des, 
(portrére)  retratar. 

PoRTRArr,  1.  m,  (portré)  effiffie,  figura ,  ima- 
gem ,  retrato  —  descripção,  pintura. 

Portraiture,  /^  Portrait. 

PORTCCOIS.  B    ou    PORTOGAIS.    K,    CLdj.    C    S 

(portugbé,  ze)  Lusitano,  Luso,  Pôrtuguez,  a. 

t  PoRTVGALAiSE ,  s.  f.  (portx/gbalézej  peça- 
dVMiro  de  Portugal. 

Portulan,  s.  nu  naut.  (portulan)  roteiro  (das 
costas ,  dos  portos-de-mar,  etc.) 

PosAiMB,  s.  f.  de  man,  (pozáde)  posada. 

Posam,  «.  m.  (poz4Je)  trabalbo,  e  despesa 
dTarmar,  assentar,  collocar  alguma  cousa  —  ar- 
ouçáo. 

PoiR ,  S'  f.  d'arch.  (pôze)  fadiga  (para  assen- 
tar a  cantaria)  "  imiUt.)  sentinellas  (ap6s  o 
toque  a  reoolber)  —  {de  pínt.  e  esculpi. )  atti- 
tude, posição,  positura. 

Posé,  b,  adj.  (pozé)  assente,  grare,  mo- 
desto ,  a  —  supposlo ,  a. 

PosteERT .  adv.  (pozeman)  graye ,  lenta  , 
modesta,  pausadamente. 

Posn,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (pozí)  assentar, 
collocar,  pôr.  pousar  —  situar  —  dispor  —  esta- 
belecer —  suppor  —  (v.  n.)  estribar-se. 

(Poser  les  armes,  depor,  descançar  as  armas. 

Poseur  .  s.  m.  (pozéur)  o  que  dirige  o  traba- 
llio  d*assentar  cantaria  —  offidal  cpõe  campaí- 
Dbas). 

Positif  ,  s.  m.  (pozitff)  positivo  —  orgâo-por- 
tatil  —  bofete. 

PosrriF,  TB,  adJ'  (pozitíf,  ve)  asseverado , 
oerlOr  constante,  effectivo,  indubitável,  põsi- 
dvo,  real,  seguro,  solido,  verdadadeiro,  vero.  a. 

Position  ,  s.  f.  (poziciôn)  desplante ,  pòsic<io , 
positura,  postura,  situação. 

Positionnairb  ,  s,  m.  (  pozidonére  )  pinça 
(marca  posiçóes  nas  cartas-geograpbicas). 

PiQsmvBBENT ,  (uiv.  (pozitivcman)  certa ,  p6> 
sitftfa.  preciM,  segurinMeate. 


POS 


741 


PtMNun ,  s.  f.  (poipolíte)  potpolita  Cnobreza 
polaca  formada  em  corpo  d'exerdto). 

Possédé,  b,  adf.  e  s.  (poœdé)  dominado, 
possuído ,  senboreado ,  a  —  endemoniiiliado. 
energúmeno,  possesso,  a. 

Posséder,  v.  a.— dé.  e,  part,  (pooedé)  fhiir, 
gozar,  possuir  —  saber-a  fundo. 

(Se  —)  V.  r.  oomedir-se,  ser  senbor  de  sL 

PossosEUR,  s.  m.  (poceoâur)  possessor,  pos- 
suidor. 

Possessif,  yb  ,  adj.  gram,  (pocecff,  ve)  pos- 
sessivo ,  a. 

Possession,  s.  f.  (pocedôn)  posse,  pOssessio— 
dominio ,  senIxMio  —  estado  d'um  possesso. 

(Le  mettre  en  possession^  mettel-o  de  posse. 

PossBssoiRE ,  s.  m.  pi.  Cpoceçoáre)  possessorio 
^direito  de  possuir). 

Possbssoibbhent,  adv.  (pooeçoareman)  pos- 
sessoriamente. 

Posset  ,  s.  m.  (pocé)  bebida  ingleza  (lleita  de 
leite,  cerveja,  vinbo  e  agua). 

PossniUTÉ,  s.  f.  (pocibiUté)  bdlidade,  pfls- 
sibil  idade. 

Possible,  adj-  2  gen.  (podble)  fuál,  pOssivel, 
practicavel  —  [s.  m.)  o-poMivel. 

(Aller  lussi  vite  que  possible  j  correr  a  mais 
nâo  poder. 

PosTcoHiiuNiON ,  S.  /.  (pdstkomioildn)  post- 
communie. 

POSTCRIT,  r.  POST-SCRIPTUM. 

Post-date  ,  s.  f.  (pdst-dâte)  posdati  (data-pos- 
terior). 

Post>datbr  ,  V.  a.  —  té.  e^  part,  (pdst-daté) 
posdatar  (pòr  data-posterior). 

Postb  ,  s.  m.  milit.  (pdste)  posto  —  posicSo 
—  cargo,  emprego  —  (*.  /.)  pOsta  —  correio  — 
bala-de-cbumbo. 

(Poste  restante ,  para  ficar  no  correio  té  ser 
pedida  (carta). 

Poster  ,  v.a.  —  té.  e,  part,  milit.  (posté) 
collocar  ,  p6r ,  postar  —  alojar  —  assentar  — 
(fig.)  dar-emprego  (a  alguém). 

*  PosTÉRB,  S,  m.  burl.  (postére)  o-trazeiro, 
ou  posadeiro. 

PosTi  RiBUR.  B ,  adj.  (postérieur,  e)  posterior, 
subsequente. 

Postérieurement,  adv.  (posterieurcman)  de- 
pois  .  posterior,  subsequente ,  ultimamente. 

f  Posteriori  (a)  adv.  (a  posterior:)  segundo 
o  que  segue ,  ou  segundo  as  consequências. 

Postériorité,  s.  /l  (postériorité)  posteriori- 
dade. 

PosTÉRrrÉ ,  s.  f.  coilect.  (postérité)  descen- 
dência, posteridade,  progénie,  vindouros. 

(Piper  la  postérité  ^  enganara  posteridade  : 
passer  ï.  la  dernière  postérité  »  passar  aos  últi- 
mos vindouros  :  transmettre  â  la  postérité^ 
mandar  aos  vindouros. 

t  PosTÉROMANiB ,  s,  /.  dcs.  CposteromanQ  pos» 
teromania. 

PosTRUMB,  adj.  2  gen.  (postitme)  postlmmo,  a. 

PosTiCBB  •  adj'  2  gen.  (posticbe)  iniertdo , 
postiço,  a -falso,  a. 

PotnuoN,  s.  m.  (postUbAn)  postilhio—sota. 


ut  POT 

(Mpêdier  dat  jfOttiUons,  «nviar  poailbikft. 

t^PosTiQuniE,  $,  /.  (pottikeri)  maiida-ia- 
lanlil. 

PdsTPOttm ,  V.  a.  —  $é»  ê,part.  det.  (poit- 
pozé)  pospor. 

PiMTPOimv,  TB,  adj,  geom.  (pottpoiitir.  fe) 
pospositiTo,  a. 

PMTNSITrON ,  «.  f,  (pOltpOliciòll)   pWpOIÍ€<0. 

POffr-scBimm ,  ê.  m.  lat,  (põtt-tkripiòoi) 
post-scriptom  {P.  SX 

PosTDLAirr.  I,  adj.  e  ê.  m.  (posiuliD,  te) 
ctndidato ,  coocuireote,  postulante,  preteo- 
dente  —  procurador. 

Postulat,  s.  m.  (pofttflá)  pottulado. 

PosTULATEUR ,  S.  m,  (postulatéoT)  postulador. 

Fktijlation,  s.  f,  (postiiIaciÔD)  poitulacto. 

FosTOLBR ,  v.  a.  —  lé.  e,  pan.  (postulé)  pos- 
tnlar  (pedir  coin  iostancia)  —  requerar  dispensa 

—  (tr.  il,)  dar  todos  os  passos  n*uma  demanda , 
lerytr  de  procurador. 

t  PosTDEis.  X.  m.  pt.  d'antig.  (postulé)  f^- 
diadores  (pedidos  pelo  poTo). 

PotruRB ,  s,  f.  (post£ire)  posi0o ,  posllura , 
pôttura  (do  oorpo)  —  assento,  situação  —  sitio 
— aptidão  —  Ifig.)  estado  de  fortuna. 

Por,  *,  m.  (pô)  TasoHte-barro,  ou  de-metal 

—  pOte  —  panella  —  canada  —  capacete  —  pú- 
caro. 

(Pot  à  feu ,  panella-de-fogo  :  pot  au  fèu ,  Ania, 
panella  :/iol  de  fleurs,  yaso  de  flores:  pot  à 
fleura ,  vaso  onde  mettem  flores  ;  pot  de  cham- 
bre, bispote,  urinol,  penico  :  pot  de  vin, 
luTas  :  poZ-pourri ,  olba-podrida  ;  miscellanea 
de  poesias ,  ou  de  musica  :  le  pot  aux  roses , 
a  intriga  :  ,pot  au  noir ,  esparrella  :  tourner 
autour  du  jiht,  usar  de  rodeios  :  les  pots  cassés, 
o  pato. 

Potábub.  adj,  2  gen.  (potable)  potável. 

Potage,  s.  m,  (potájej  potagem,  sopa. 

(Pour  tout  potage,  todo  o  liaver. 

POTAGEB,  s,  m.  (pola|é)  fornalha  ->  horta  -^ 
tigela. 

Potages,  êib,  adf*  (potajé,  ère)  potagelro,  a. 

(Jardin  potager j  borta  :  herbe$  potagères  , 
hortaliça. 

POTAMOGBrroif ,  *.  m.  ttot.  (  potamojeitôn  ) 
potamogeton  (planta). 

POTASiB ,  s.  f,  (potáoe)  potassa. 

POTAttnni ,  s.  m.  cfyym,  (potadôm)  potássio. 

Pon.  adJ»  f*  (poté)  {main)  mâo-inchada. 

PofBàO,  «.  m.  (potô)  mourão,  pOste  — 
barrote. 

(Mettre  au  poteau,  expor  no  pelourinho. 

Potte ,  i.  f»  (poté)  panellada  —  yaso-cbelo  -^ 
(  flg,  fanu  )  ninhada  —  estanho^lcf nado  — 
massa  (para  vasar  um  molde). 

Potelé,  b.  adj,  (potelé)  carnudo,  cheio,  gor- 
dinho, gordo,  polpudo,  rechonchudo,  a. 

PoTeLET,^.  m.  de  carp.  (potelé)  yigotas  (d'es- 
cada). 

POTELEtB,  s,  m.  (poteléur)  o  que  rende  f  inho 
aos  ff ascoí,  ás  garrafas. 

POTELOT,  s.  m,  (poleio)  Yeia-de-chumbo. 

POTBKGB.  t,  f,  (pottoce)  forca,  patíbulo  — 


bcberagai,bi> 


POU 

espioíe  de  moleta  —  espeque,  esteio  —  caTallelr, 

PoTSNct.  Ë,  adj, ^  de  tf/vs.  (potence) 
travessa. 

POTENTAT  ,  s,  fit,  (potaotã)  potCOUdO , 

cipe ,  soberano. 

POTENTIEL,  LS,  tulj,  dogmot.  (potaotM) 
potential  —  i^med.)  que  produz  efMto  ptf  ^ 
tude-oaustica. 

rOTENTIBLLEHENT,  €UÍV,  dogmot,  LpOUoC» 

leman)  potencialmente. 

PoTEimLLE .  «.  f,  bot,  (potanmhe)  argentiai, 
põlentiila  (planta). 

Poterie,  s.  f.  (poterf)  kN]ca-d»-faant>,OB» 
tanho,  olaria. 

Potbbiuh.  s.  m.  bot.  (poteriôm)sangoiiori% 
piropioella  roeoor. 

Poterne  ,  s.  f.  de  fort,  (poterne)  porta-fthi, 
ou  secreta  (em  cortina)  —  postigo. 

PoTKYER,  V,  a.  —xé.  e,  part,  (potelé)  miF 
boçar  de  pedra -pomes. 

Potier  ,  «.  m.  (potié)  oleiro. 

{Potier  d'étain ,  picheleiro. 

Potin,  s,  m.  (potén)  espécie  de  latão  — 
gama  de  latão  com  chumbo  •  estanho  e 

Potion,  s.  f,  med,  (podôo) 
Ilida,  poção. 

Potiron,  s.  m,  (potiron) 

t  POTOSE,  *.  m,  ipotóae)  Potosi  —  \fig4 

Potron-jaoquet,  s,  m.  baix,  (poirOn>jM 
a  aurora. 

Pou ,  «.  m.  (pd)  piolho  —  {adv,)  poooo. 

PouACRE,  adj-  e  «.  2  gen,  popuL  (pofki^ 
emporcalhado,  inimundo,  porcaibão,  porsi, 
soez,  sojo ,  a  —  piolhoso ,  a. 

PooACRERiB ,  S,  f,  popul^  (poakrfrl)  Ibibhb- 
dida ,  porcaria ,  sórdida  —  fedor,  man-cWia 

PouAB  !  interj,  (pua)  apage!  forai  ifrai 

Pouc ,  s.  m,  d'hist,  nat.  (pdk)  rato  (do  Nbrtd» 

PoocB  •  $,  m.  (puce)  dedo-pollegar  —  poOe- 
gada. 

PouciEE ,  s,  m,  (podé)  dedal)  (do  dedo-poBe- 
gar). 

Pou-DB-soiB ,  s,  m.  (pil-de-çoã)  espede  dYi- 
tofo-de-seda. 

PoooiNG,  s,  m,  Cpudéngb)  podlm. 

Poudingue  .  s,  m,  d'hUt,  nat,  QpodtogM 
pedra-de-pudim. 

Poudre ,  s,  f,  (pddre)  po  —  poMIboi,  pte- 
areia-d'escre?er. 

{Poudre  ã  canon ,  polTora  :  poudn  dH- 
campette,  erasão ,  fugida  :  jeter  de  la  poudn 
aux  yeux,  enganar,  fasdnar,  illudir. 

PeiiDRER .  v.  a.  —  dré,  e,  part,  (padrt}«o^ 
Tilhar,  empoar,  polvilhar. 

PooDRBiTB,  *,  f.  de  jard,  rpadrdU} 
secco  -*  excrementos-bumanot  am  pOb 

PODDBBDZ,  IB.  odj,  (pudréu.  M)  _^ , 

empoado,  a-  empoeirado,  polrerao ,  poNa- 
roso,  a. 

(C'est  un  pied  poudreux ,  d  ooi 
avoir  les  pieds  poudreux  »  uto  tsr 
pagar  suas  dividas  :  arrêter  laa 
dreux,  suspendsr  pulvenilaBtM 


POU 

,  s,  m.  (pudiiA)  areieiro  -^  põWo- 

FoDMiÉBB,  «.  /l  (iMidiiére)polToreira  (fàbrica- 
d»-pol?ora)  -<>  ^polforloho.  t-axa  da  pólvora. 

Pour,  interj\  (pAf)  pum  (exprime  o  estrondo 
dhiina  anoa-de-fogo  ao  disparar). 

Pior ,  eid(/,  {puí)  baqiie  (d'um  oorpo)  —  par* 
p&f  —  (s.  m,)  penteado  mui-riçado  ^de  mulber). 

Pourvoi ,  V,  n.  faiR.  Cpuft)  i,de  rire)  estalar, 
cftoorar,  rebentar  de  riso. 

PouGBouB ,  «.  /l  (pujoáze)  moeda  (em  tempo 
de  san'Lois). 

FouGBR ,  V.  a.  muit  ipa^é)  tentar  i|  ré,  em 
poppa. 

PouiLL<,  #.  in.  (puHié)  r«ffistra-dos-benefi- 
ciot  (d'oma  diooese). 

PouiLU,  *,  /.  popui,  (pUlbe)  grofieiria,  io- 
Joria ,  Tlllanla ,  ▼itnperio. 

CChãuter  pouiUej  empalbar,  ritaperar. 

PouiLU» ,  tr.  a.  -*  ^.  ejpori,  popuL  {snXbè) 
empolbar,  Uijariar,  Titnperar  —  catar,  espio- 
Ibar. 

(5tf— )  V,  r.  catar-se. 

PouiLLEiaE,  s.  f,  (pulberf)  oaia  noa  bospitaei 
(onde  guardam  o  fato  doa  pobrei)  —  piOlbaría. 

Fouilles.  K  Pouilib. 

l'oviLLEUT ,  ai ,  adj,  (puttièQ ,  le)  ptoltMDto , 
piolhoso ,  a ,  mlseraTel  —  pedinte, 

(Bois  pouilleux j  madeira-reqneimada,  etc. 

Fouiller,  lis,  s.  m,  popuL  (polbid,  Ihl)  mi- 
esialajem ,  ou  hospedaria  —  casebre. 

*  Fouillis,  s.  m.popui,  (polbl)  piolbeira  (lo- 
nar  ctieio  de  piolboa). 

PouLAHXi,  a.  A  ^urL  (pidálbt)  area-domea- 
ticas. 

PouLAiiun\  #.  m.  (palalhê)  capoeira  —  sal- 
linheiro. 

PouLAm ,  #.  m.  (palêo)  potro  —  {med,)  bubâo 
(nas  Tirilbaa)  mnla. 

PouLÀiNB ,  X.  f.  naut,  (poléne)  beqoe ,  talba- 
mar  —  ponta-arrebitada. 

rouLâif  ^  s.  m.  de  jog,  (polân)  entrada^lo- 
brada. 

PouLARDi,  1.  f,  (palárde)  franga-^erada. 

Foule  ,  s.  f.  (pdle)  galllnha  —  entradas  de 
cada  jogador  (no  jogo-do-bilbar). 

{Poule  (Tlnde ,  perua  :  poule  d*eau ,  gaiTota  : 
poule  fÉiune,  femea  do  faitào:  poule  moull* 
lée ,  maricas  :  chair  de  poule,  arripios ,  pelle 
arripiada  :  plumer  la  poule,  esfolar  :  les  sol- 
dais plument  la  poule,  os  soIdaJos  Táo  saquear  : 
faire  le  cal  de  poule,  franzir  os  beiçus  {famX 

PovLBT,/.  171.  (paie)  frango  —  escripto-amo- 
roso. 

t  FouLBriBR ,  #.  m.  d'anlig.  (puictié)  guarda 
dos  frangos-sagrados  (entre  Romanos). 

PouLim ,  s.  f,  (puléte)  franga  —  rapariga. 

(Une  aialtrease  povdelle,  mulher-babil  e  im- 
petuoaa  (/l^.  fam,)» 

Poulevbin,  s.  m,  d'artilh,  (pulerrin)  pol- 
Tora-flnissima  (d'escorra)  ^.  PULTEim. 

PouLiAT,  t.  m.  (puUa)  ulUma-CASta  (dos  Ma- 
labares). 

Pouliche,  t.  J.  (paUche)  garrana ,  poldra. 


POU 


743 


Pouus,  *.  f.  (puli)  gorna,  moutâo,  pôtó, 
roldana. 

PouLiBR ,  V.  a.  —  lié,  e,  part,  (pullé) polear 
(alçar  peso  per  melo  de  poW). 

f  Foui  intJE ,  s.  f.  (pullerf)  poliHa(Adiriea  do 
polés,  roldanas,  etc.) 

PocLieuR ,  t.  m,  (puliénr)  poleadar. 

PouLiNB ,  /.  f.  (pulfne)  poldra. 

PouuNEi ,  V.  /i.  (puUné)  parir  (a  cnoa). 

PouuNiÈRB.  adJ.  f.  (polioiére)  (yiniwftf) 
egua-de-criaçio ,  egua-mae ,  parideira. 

PouLiOT,  X.  m.  (pulló)  polézlnfao,  roMaalnht 

—  {bot.)  poejo  (planta). 

t  PouLNÉB ,  s,  f.  (pulnê)  estéreo  (de  gaIMMa, 
pombos,  etc.) 

PouLOT,  X.  171.  fam.  (pulô)  crlaociiiha,  crlango. 
infante ,  menino. 

FouLPB ,  a.  f,  med*  (pulpe)  polpa  —  {fThUt 
nat,)  polypo-marino. 

PouLPETON  ,ê,nude  cc<«.  (poIpetOn)  picado 
de-came. 

Pouu,  #,  m,  (pu)  pulio  —  palsacSo  (dai  arl» 
rias). 

(Tâter  \ò  pouls  à  quelqa*an,  aondar  algnam 

PouLTRB,  F,  Poutre. 

Pouvan ,  «.  m.  (pumAa)  boTe ,  pòlmAo. 
{Poumon  marin ,  espede  de  zoopby  to  ;  «voir 
de  bons ,  d'exoellens  poumons,  ter  boa  ras. 

t  POUHONIQUB  ,  K.  PULHONIQUB. 

PouPARO ,  S,  171.  fam,  ipapár)  menino  ammei- 
rado  —  booeoo  —  fiedelhc. 

PouPART ,  s,  171.  d'hist»  nat»  ipupdr)  eipaeia 
de  caranguejo  mai-grande. 

PouPB,  «.  f.naut.  (pdpe)  poppa.  rabada,  té 
(do  navio). 

Poupée,  s.  f.  (pupê)  boneca  —  estriga  — 
certo  modo  d'enierlar  —  roscu  (do  tonio)  -^ 
(flg.)  pessoa-enfritadisslma. 

FouPEUN ,  /.  m.  (pupeléo)  bolo-folbado. 

PoupEUNiER,  t.  m.  (pupelinié;  fkigidaira,  ete. 
(onde  fazem  bolos-folbados). 

FouPETiER ,  s.  m.  (pupetlé)  booequelro  (o  qœ 
faz  e  vende  boneoos% 

FoupETONiftRE,  X.  A  (papetoniére)Taso-eoberto 
(poem-lbc  fogo  em  cima). 

PocpiB ,  s.  f.  (pupO  galUnba-oevada. 

PoLPiN.  £,  adj.  e  s,  fam.  (pupén,  ine)  aceiado, 
apuradinho ,  atilado,  dengue,  guapo,  secio,  a. 

PoLPON.  NE,  s.  àurl.  (pupôn,  One}  criaoc'' 
iXHrhechuda ,  gordinha. 

FOUPPE.  ^.  POUPE. 

FouB,  s.  m.  (pOr)  o-pró,  razâo-a-f!avor. 
Four,  prep.  (pur)  em-razáo  de,  pôr  —  »>flm- 
de ,  para  —  em-quanto  —  durante  —  em-vez-de 

—  como  —  assim- como. 

{Pour  lors,  em  tal  caso,  entio  :  poiírllieure; 
presentemente  i  pour  que,  a-fim-que,  para-que. 

FouR-BOiRB.  s.  nu  (pdr-boáre)  gorgeta,  mo- 
Dudnra. 

Pourceau,  #.  m.  (parçô)  cerdo,  cocbiBO, 
marrio,  porco  íanimal). 

{Pourceau  de  mer,  porro*de-mar  :  nu  groa 
pourceau,  homem  desaUubado,  islupido,  in* 


744 


POU 


civil ,  etc.  :  étable  à  pourceaux,  pocHga-de- 
poroM  ;  cMa-tma. 

PooRGiÀUGNAC,  S.  m.  (parçoohák)  pessoa-ri 
dicala  (vestida  grosieiramente). 

PousciLBT ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (purœlé)  por- 
quinho de  gaod'AntoDio  (bicbinbo-de^coota). 

t  *  PoDROus ,  «.  171.  (purchá)  beneficio  —  tra- 
balha 

PomcHASSEB ,  V.  a.  —  sé.  e ,  part,  de  eaç, 
(purcbaoé)  ir-DO-eocalço,  ou  alcaoce,  ladrar, 
peneguir  —  {fig.)  sollidtar  (oom  iaslancia). 

PouiFENiMSCi,  s,  m,  iron.  (purfaodéar)  etpa- 
tiflKlor,  ferrabrás,  mata-gigautet ,  mata-sette, 
tranca-ruat,  valeotâo. 

*  Pourfendre  ,  v.  a.  -~da.  e,  part,  (purf&n* 
dre)  abrir,  fender  d'alt'atMdxo,  ou  de  meio  a 
meio  (oom  cutilada). 

PouRFiLER ,  i/.  a.  —  lé.  e  part,  (purfllé)  en- 
tretecer. 

f  *  POURMENER ,  V.  PROVENRR. 

t  "^  Pocrhenoir  ,  y.  Promenade. 

FocRPARLBR ,  i.  m.  (purparlé)  ooHoquio,  con- 
versa, conferencia,  falia ,  practica. 

t  *  PoDRPENSBR .  v.  /i.  (  puTpancê)  peusar- 
longo- tempo. 

Pourpier,  /.  m.  bot.  (pnrpié)  beldroega 
(planta). 

{Pourpier  de  mer,  espique,  salgadeira. 

Pourpoint,  s.  m.  (purpôen^  gibào. 

(X  hrtXe-pourpoint ,  à  queima  roupa  :  un  ar- 
gument à  brùle-pourpoint,  argumento  convin- 
cente :  avoir  bien  rempli  son  pourpoint ^  ter 
comido  muito  bem ,  ou  á  rasga. 

**  PouRPOiMTERiE ,  S.  f.  (purpoeutcri)  ofBcio 
u'algibebe. 

PoDRPOiNTiER ,  S.  m.  (purpocntié)  algibebe. 

Pourpre,  s.  m.  (pilrpre)  purpura  (oôr  verme- 
nia-arroizada)  —  febre-escarlatina,  vermelha  — ' 
\d'hUt.  nat.)  purpura  (mariKx>). 

Pourpre  ,  s.  f.  (púrpre)  cardinalado,  pOurpura 

—  magistratura -suprema. 

-  (Revêtir  de  la  pourpre j  condecorar  oo*a  pur- 
pura. 

Pourpré,  e,  adj.  (purpré;  escarlatlno,  pikr- 
pnreo.  purpurino,  a. 
çeïéfn  pourprée^  fiebre-escarlatina.  verme- 


il 


f  *  PouRPRENDRE ,  V.  a,  (purprâudrc)  tomar 
—  emprender  —  agarrar. 

*  PouRPRis,  S.  m.  (purprt)  cérca ,  rednto  — 
morada. 

Pourquoi  ,  s.  m.  ile)  a-causa ,  o-p6rque. 

Pourquoi  ,  adtf.  e  cor{/.  (purkoá)  por-qual- 
causa ,  por-qual-razáo ,  porque ,  por-que-causa , 
por-que-motivo. 

(Cest  pourquoi j  eit  a  razâo ,  por  Isso  é  que. 

t  PouRRBTTE ,  S.  f.  (purétc)  eslaca-d'amoTeira. 

Pourri  ,  t.  m.  (puri)  o-podre. 

(Sentir  le  pourri,  cheirar  a  podre. 

Pourri,  e,  adj.  (purl)  apodrecido,  corrupto, 
podre. 

Pourrir  ,v.a.^riej  part,  (parir)  alterar, 
corromper  —  {v.  n.)  apòdirecer  —  amaduNcer, 
madurar,  madureoer. 


POO 

(&?,—)  «.  r.  apodrecer. 

PouRRisiAftB ,  s.  m.  (puriGáJe) 
trapos). 

PouRRitsoiR ,  *.  m.  rpnrfQoár)  lostr  code  bé- 
çeram  o  trapo  (para  fiuer  papel). 

PouRRrruRE,  i.  r-  ipuritifane)  cormpçlo,  podri- 
dão ,  putrefiiocâo. 

PoirasurrE,  s.  f.  (purçidte)  encalço,  ladra, 
perseguição  —  instancia ,  prosegmoiento— sol* 
licitação  —  busca ,  cata ,  procura  —  (^) 
judiciaes ,  diligencias. 

PouRsurvANT ,  s.  m-  (porçidvân) 
sollicitador  —  auctor  (em  justiça). 

Poursuivre  ,  v.  <x.  —  vi.  e,  part,  (parçadm) 
acossar,  ladrar,  perseguir  —  leguir  —  prtw- 
guir  —  demandar,  proceder-jndJdalmeale - 
fazer-diligendas-por,  pretender,  sollidiar. 

Pourtant  ,  conj.  (purtân)  oom-tndo ,  co» 
tudo-isso,  nada-menos,  náo-obsunte,  todavtL 

Pourtour, /.m.  d'arch.  (portúr)  ansbito, 
circuito ,  contorno ,  gyro  —  oompnmeiílo ,  ex- 
tensão, loogor,  longura. 

t  Pourvoi  ,  s.  m.  for.  (porvoá)  aggravo- 
appelaçáo,  recurso. 

Pourvoir,  v.a.-^(fu.  e,  part,  (porvofr)  pn> 
ver— guarnecer,  munir— promover— despaÁar 
—  arrumar— estabelecer  —  'conferir  —  {y.  a.) 
ter-cuidado-de  —  remediar  —  dar-ordeiM. 

{Se  —1 V.  r.  prover-se  ~  intentar  aecio{cB 
juizo)— appellar. 

f  PouRvoíRiE .  s.  f.  (porvoarf)  armaaoi-de- 
despensetro ,  despensa. 

t  Pourvoyeur  ,  ê.  m.  (purvoaièiir}  ooepn- 
dor,  despenseiro,  fornecedor,  prõvisiooeirou 

Pourvu,  s.  m.  (purvd)  provfdo  (em  beoefieía). 

Pourvu  que  ,  eof%j.  (pôrvú  ke)  com-a-dm- 
sula,  com-tanto-que,  tupposlo-que. 

Pousse  ,  s.  f.  (pdce)  gomo,  iancameDlo,  ptai- 
polho ,  rebentáo,  renovo  —  polmocira  (adiafv 
dos  cavallos). 

P0US8B-EALLB ,  «.  171.  (púce-bálc)  Varela. 

PoussE-RARRE ,  s,  m,  iuuU.  (piloe-báre)  ca- 
purra-barra. 

PoussB-RROCES,  «.  ifs.  (púce-bródie)  lesoor^ 
chata  (d*alRneteiro). 

POUSS&GAMBRURE,  S.   m    d€   MOpOt.   (pd» 

kanbriíre)  ustensilio  (dobra  o  couro  das  uàm). 
PoussE-cuL,  s.  m.  injur.  (pik»-kfi)  agirra> 

dom  aguazil ,  esbirro .  beleguim,  gaibrro,  q» 
drilheiro. 

Poussa.  I ,  adj'  (pQOê)  estafado,  aobreporto.  a 
(besta)  —  que  fadlmente  se  azeda  (viuholL 

PoussB-ncRE,  s.  m.  de.  vidr.  (púoe-lfcH 
ferro-alongado  CMstem   as 
nella). 

PoussiE ,  s.  f,  (puod)  impetn  — 
{d'arch  )  avançamento,  encoste   (ggíxQi 
maçada,  piía,  sova,  tunda ,  ziiriideia. 

PoussE-PiCM,  s.  m.  d'hist.  nai, 
polypedo  (espécie  de  marisco). 

PoussB-PoiMTB,  s.  Hl.  (pdoe-poêBle)i 
lio<le-lauo  Coo  rdojoeiro). 

Pousser,  v.  a.  — sé.  e, part.  vP^oi)* 
rar, empuxar  —  impeUlr,  lu^r— >; 


PRA 

diantar,  ikMigar,  dilattr,  estender  — 

rxcitar,  indtar  —  dar  —  lerar. 

r  des  cris,  des  soupirs,  dar  gritos, 

suspirar  ipouster  la  porte  au  nez, 
lia  DOS  narizes  :  pouuer  sa  pointe , 

intento,  o  começado  :  pousser  un 
orear  um  caTalIo ,  liater-lbe  os  aci- 
uer  un  coup  d*épée,  correr  uma  es* 
usser  á  l>ont,  apurar  a  padenda , 
pousser  zn  crime ,  persuadir  para 
tsser  les  conquêtes,  adiantar,  esten- 
[uistas  :  pousser  son  tialeine ,  res- 

V.  H.  (pocé)  brotar,  rebentar  (das 
•ncamínhar-se-para,  ir~dar-aos- 
K>lrooeira. 

k  Ia  roue ,  adjudar  :  oe  mur  pousse 
este  muro  boja ,  faz  barriga, 
r.  introduzir-se,  roetter-se  —  abrir- 
adiantar-se,  avançar. 
,  s,  m,  de  saL  Cpuoé)  sal-negro  e 

,  s.  f,  (pucéte)  jogo-do-alfinete. 
i ,  K ,  (pucéur,  ze)  empurf  ador,  a. 
s,  m.  (pude)  cisco ,  po-de-canráo. 
,  s,  f.  (puciére)  po ,  poeira, 
sur  la  poussière,  estender  pelo 
iratner  sur  la  poussière,  rodar  no 
Mtlre  ia  poussière  k  son  ennemi , 
imigo  :  tirer  un  bomme  de  Upous- 
um  bomem  da  miséria. 
BDx,  a€U'  des.  (pucieréu)  poetroso. 
^B,  adj.  (pocif,  le)  asmático,  es- 
lodrado  (cayallo)  —  (fam,)  que  res- 
Lbomem). 

'.  m.  (pueén)  pintainbo. 
B,  «   f.  astr.  (pucinlére)  Pléiades, 
(oonstellaçdo). 

s.  m.  cpuçoár)  aiçaprema ,  boticâo 
de  relojio-de-repetíçáo). 

E  ou  POZZOLANB ,  S.  f,  (pUÇOlâue  , 

isolana ,  ou  pozzolana  (areia-vulca- 
ibanças  de  Puzzol). 

r.  BOOTOIB. 

M7DI-S0IB,  s.  m.  (pd,  pd-de-çoá) 

»  (de  leda). 

/.  des,  (puçi)  poeira»  svyidade  (no 

: ,  SB .  adj,  (pudéux ,  ze)  aoeiadis- 

ê.  m.  des.  cputi)  pcsUgo. 
f.  (pdtre)  barrote,  trave ,  viga. 
,  s.  f,  dim.  iputréle)  travezinba. 
r.  m.  (povoar)  aoctoridade ,  domi- 
•  ,  pOder,  poderio,  ÍKuldade. 
>n  pouvoir,  espraiar  seu  poder. 
V,  a  f  n,  —pu.  e,part.  (puvoár) 
xler,  auctoridade. 
'Oirplus ,  estar  rendido ,  estafado  : 
e,  pôde  ser  que,  talvez  que  :  cela  se 
será.  isso  pôde  ser,  pôde  ser  assim. 
.  f.  de  papei,  (poá)  pau  (suspende 
a-prensa).  1 

II»,  s.  A  (pragmatlke)  pragmática.  | 


PRE  746 

PuAniiAi.  B,  adJ.  bot.  des.  (preriál)  pradial 
(que  cresce  nos  prados)  —  (*.  m.)  nono-mez  da 
republica  franceza  (começa  em  20  de  maio ,  e 
fenece  a  ISdejnobo). 

Prairie  ,  s.  f.  (prerí)  almargeal ,  campina , 
campo,  prado, veiga. 

(S'enfuir  au  travers  de  la  prairie  ^  fugir  perf 
meio  da  campina  :  serpenter  de  rianies  prai-^ 
ries,  serpear  amenas  veigas.  ' 

«  Praline,  s.  f.  (praline)  amendoa-coberta , 
ou  torrada. 

PRiLiNER ,  V.  tf.  —  ne.  e,pari.  de  confeii. 
(praliné)  torrar  em  açúcar. 

PlRAMB,  s.  f.  naut.  ,prAme)  barcaça ,  embar- 
caçáo-de  véla  e-remo  (c'uma  so  ponte). 

pRAHiGiTi,  s.  m.  (prangbi)  Europeu  (nas  ín- 
dias). 

Prase,  s.  f.  (práze)  prasio  (sorte  d'esmeralda). 

Pratense  ,  adj.  2  gen.  (pratânce)  pradense 
(dos  prados). 

Praticable  .  adj.  2  gen.  (pratiliáble)  fscU- 
vel,  possivrl,  prâcticavel  -  (fy^.)  sociável. 

Praticien  ,  s.  m.  (praticien  advogado,  prá- 
tiquista,  praxista  —  medico-practico. 

Pratique,  s  f.  didact.  (pratilLe)  practica  — 
execução  —  cottume ,  usança,  uso  ^  rrefi;uezia 

—  freguez  —  praxe  (do  foro)  —  cartório  (de  no- 
tario-procurador)  —  mitnimento  (munda  o  som 
da  voz)—  metbodo  —  subtileza  —  traça  —  falla- 
cia ,  fraude  —  ^adj,  2  gen.)  practico  ,i  —  (pi. 
eondos,  iutrigas- secreta*,  manejos  --  exerci- 
dos (de  devoção). 

(L«s  réduire  en  pratique,  reduzilos  a  praxe. 
Pratiquement,  adv.  (pratilLcmau)  pratica- 
mente. 

Pratiquer.  1/.  a.  e  n.  —  què.  e,  part,  (pra- 
tiké)  exercer,  exercitar,  prAciicar  —  fraqueoiar 

—  professar  —  manejar  —  abrir ,  dtspor  (uma 
escada ,  ou  salda). 

{Pratiquer  des  témoins ,  subornar  testimu- 
nbas  :  pratiquer  úet  ialelligences,  ter  iuielli- 
geodas-secretas. 

Pré  ,  s.  m.  (pré)  prado  —  pasto. 

(Se  porter  sur  \»pré,  achar-se  no  logar  assi< 
gnaiado  para  duello  :  tondre  le  prè ,  tosar  o 
prado  :  fouler  le%près,  trilbar  os  prados. 

♦  Préage  ,  A'.  Píturagb. 

Préalable  ,  adj.  2.  gen.  (préalable)  antece 
dente,  anterior,  prelimiuar. 

Préalablement  ou  Au  »éalablb,<u/(/.  (prea 
lablenian ,  ô  préalable)  autecedente ,  prudente- 
mente, autes-de-tudo,  primeiro-que-tudo. 

PréalléguB.  b  ,  (prealegbé)  citado,  a  anlece- 
dentemeate. 

Préambule,  s.  m.(preanbiilé)  exórdio,  pream- 
bulo, prefação,  prefado,  proemio,  prologo. 

(Par  prèambiâte,  anlidpadamente. 

pRÉAU,  s.  m.  dim.  (préô)  pradmbo  ~  pátio 
(de  prisão,  ou  convento)  —  saoguaa. 

Préavis  ,  s.  m.  des.  (preaví)  preaviso. 

Prébende,  s.  f.  (prebáude)  prebeuda  —  cano- 
nicato. 

Prebende,  b,  adj.  (prebandé)  prebendado ,  a. 

Pbébbrdibb,  s.  m.  (prebandié)  prebendario» 


746 


PRB 


teraenario  (benefldado  inftfrior  «oi  oonagotV 

PEftCAiu  «  acU^  2  gen,Jurid.  (prelLtfre}  pre- 

etfio,a. 
PRÉCÀiBBMEirr,  adif.  (prekeremin)  preotrii- 

menle. 

Prîcaution  .  X.  A  (prekociÔD)  caolela,  prft- 
eauçâo ,  prudenda. 

PRácàunoNNt.  I.  a4J.  (prékodonft)  acaat»- 
lado ,  precatado ,  a. 

PiAcAinrioNfiBi ,  v.  a.  «  né,  €,  part,  (prekc^ 
doDéj  acaatelar,  advertir,  prtcatar.  prefeoir. 

{Se  — )  V.  r.  acautelar-ie .  piiteatar-te .  pre- 
caver-te. 

Prècédemhint  ,  adv,  (preoedamân)  antet, 
autes-de-tudo,  anterior,  aolecedeote,  prëoe- 
deotemente,  primeiro. 

PRÉcÉDEifr.  B.  adj.  (preoedâD,te)  antcoe- 
denle,  anterior,  précédente. 

PRÉcCon.  V,  a.  —  dé,  e,  part,  (précédé) 
anteceder,  caminhar,  Iradiante ,  précéder. 

PiiicBiNn ,  s,  A  naut,  (preoênte)  precinta, 
f^.  Lisse. 

t  *  Prícbixbngb  ,  1.  f,  (precelànoc)  taperio- 

ridade. 

PnÉCELun .  V,  a,  (preoelé)  exceder. 

Pbécenteub  on  PrCcbantrb  ,  s.  m.  (preçan* 
t£ur ,  precbântre)  chantre ,  mettre-do-o6ro. 

Précbptb,  s,  m,  (précepte)  ordem,  preceito 

—  regra  >-  máxima  —  norma  •-  documento  ^ 
canoo  —  amettramento t  disciplina ,  ensino, 
inslrucçâo ,  liçáo,  tyrocinio. 

(Ne  point  se  soucier  des  préceptes,  não  fazer 
caso  dos  preceitos  :  n'avoir  que  faire  de  pré- 
ceptes, náo  precisar  de  preceitos. 

Précepteub  ,  s.  m.  (précepteur)  amestrador, 
Instructor,  lente,  mestre,  pedagogo,  preceptor- 
íioclor. 

Préceptif  ,  VE ,  adJ,  Cpreceptlf ,  yt)  instnio- 
tlvo,  preceptivo ,  a. 

pRÉCEPTORAL.  K,  adJ.  (preoeptorál)  magistral, 
préceptoral. 

Préceptorat,  *.  m.  (preceptora)  magistério. 

Pkéceptorul.  b  ,  adj,  (preceptoriái)  precep- 
torial. 

pKícEPTORULE  ,  *.  f.  (prcccptoridlc)  mestre* 
Kcholado  —  prrt>eDda  do  mestre-escholai 

PKtoKSSiON ,  s.  f.  astr.  (prcccclôn)  {des  équt" 
noxes)  precessão  dos  equ^noxios  (morimeoto- 
retrogrado  dos  pontos-equinoxiaes). 

Prêche,  s.  m.  (prêche)  predica,  sermio  — 
teinplo  (.de  protestantes). 

Pui  CHKR,  V.  a.en.  —  ché.  e,  part,  (prêche) 
evaiifTchzar,  prégâr  —  [fig.  fam.)  gabar,  louvar 

—  adinoestar,  reprchcnder. 
PiiHcnERESSE,  s.f.  (  prechcrécc  )  pregadora 

(religiosa  domintca). 

Pklculcr  ,  s.  m,  fam.  iron,  (prêcheur)  pre- 
gador. 

(Frôre  prêcheur.  Dominicano,  Dominico. 

♦  i*REcncusE ,  s.  f.  (prechéuze)  pregadora. 

pRéciDANÉES ,  s,  f.  pi.  d'antig,  (precidanê) 
prccidaiieas  (victimas  immoladas  em  vespora  de 
toleinntdade). 

PRÉCIB09I!,  s,  f,  (predêoie)  piveloiB  (mulhar 


PRB 

iffectada  em  gettos  e  IJagnagero  ,dpUmbidi 
dengue). 

PrAcibusbmdit  ,  adv,  (predemenuft)  ooids* 
dosa.  diligente ,  estudiosa,  prgdoeameiíle. 

PiUtciBUX ,  SAtOdí.  (precíea »  lel  preoidio, i 
—  amado ,  caro,  querido ,  preado  •  a  ~ 
tado,  estudado ,  a  —  dengue  —  potido.  a  (pB 
extremo). 

^PMtaosrrt,  s,  f,  (predozite)  ifbdaQii, 
preciosidade. 

Pbécipigb,  1.  m.  (precipCoe)  deapenhadeirs, 
precipício  —  desfiladeiro  —  (Af.)  inisliadadi, 
infortúnio  —  calamidade. 

(Traîner  dans  le  précipice,  snm/m  as 
abysmo. 

Précipitahmint  ,  adif.  (predpitamaB)  ahia* 
dooada,  apressada ,  incauta ,  inoooskleradailit 
riosa,  precipitadamente. 

PaÉciPiTANT,  #.  m.  chxnu  (precipitia) pf^ 
cipitante. 

PB£ciPrrATioif .  s,  f,  (precipitacite)  aoBrioa* 
çâo,  celeridade ,  diligencia,  prédpitjçãk),  praa^ 
promptidáo  —  (fíg,)  imprudência  —  ardor-  Ah 
ria  —  (cArm.)  queda  (das  parles  dnima  dtsiolB 
Cão,  etc.) 

Pb£cipit<,  ê,  m,  cKrnu  (predpitè)  praípi- 
tado. 

(S*arracber  à  pas  précipités,  ds^edir-ss 
como  voando  :  tonner  k  coups  prátípUés,n' 
bramar  em  crébroe  trovtet. 

pRÍciprrHB,  V.  «.  --  té.  e,  part,  (preòpil^ 
despenhar,  préeipitar  —  iflg,) 
lerar.  aligeirar,  apressar. 

PaiciraiTi ,  s,  /.  (precaípiíllé) 
tajem  —  proveito. 

Pbéciput  ,  s.  nu  for,  (petdptf)  paiiefnd- 
pua,  precípuo. 

Précis  ,  s,  m,  (precO  oocnpeMiio ,  eplMM« 
resumo ,  somma ,  summa ,  smunano. 

Précis,  b  ,  adj,  (précf ,  »)  determinado,  fiso, 
preciso,  a  —  formal  —  eampeiMlIoso,  n» 
mído,  a. 

I^ÉcisÉMBNT,  éufr.  (prcdxeman)  absehdi. 
exacta,  justa,  pairticuiar,  precisamente,  a-psils, 
ao- justo. 

Préciser  ,  v,  a,  —  sé,  e,  part,  fprsM  ^ 
terminar  ícom  predsáo)  fixar. 

Précision,  s.  f.  (prociziòo)  exactidlo,pfte^ 
sflo  —  cuidado*~diligencia  ->  {didatt.) 
çáo ,  distinoçâo  (exacta  e  snbtil). 

Précité,  b,  adj.  (preeité)  dtade. 
nado ,  prédtado ,  a. 

Précocr  ,  adj.  2  gen,  (prd^óoe) 
prematuro,  temporâo,  fl  —  lampo, 
(ante  tempo)  —  (*.  /.)  ixTeja-temporl. 

Précocité,  s,  f,  (prekocité)  anticipacio,  MV» 
temporâo. 

*  PRÉcoGrrÉ ,  adj.  m.  (prekojiie) 
premeditado,  reflexionado. 

PRÉcotfpTEB ,  V,  a,^te,  e,  part,  êê 
(précompte)  abater,  deaooDtar,  deiftlci 
nuir  (sommas  recebidas). 

Pbéoomisatioii  ,  ê,  /.  (prciOBlMttt  ##k 
gabo ,  prtooiiiia(^ 


*, 


PRÉ 

^NisB ,  v.  0.  —  $é.  €f  fxtrt.  (prekoQiiê) 
ir ,  exalUr,  louTar,  prCconitaf . 
^NiSBus,  s,  m.  des,  (prekooiiéar)  preoo> 
9r. 

lÉGomunsiMCB ,  '.  /.  ûprekotMctnc^  pve- 

iciiiiento. 

ScoiniAi..  I ,  adj»  anûLi  prékordiál)  pr&- 

u. 

coMBUB,  «.  91.  (prékurotar)  iimaDcia- 

MTicareor. 

hâtbub  •  i.  m.  (predaiêur)  predalor  (o  qoe 

■eza). 

oÉcion,  V.  n,  reiat.  (predeœdé)  morrer 

iro  que  outro. 

uÉcÈM ,  s,  m.  (predeoé)  obito  anterior  ao 

DftCBSSKUK,  «.  /7I.  (predcceoéur)  antecet- 

r€deoenor  —  {pi.)  antepassados ,  maiorea. 

DBmNÁTBUR ,  i.  m.  (predettinatêar)  pre- 

■dor. 

DESToriANiSHi ,  S,  ni.  (prcdesiiiiianUine) 

itiniaoUmo. 

MsniiATiBNS ,  s.  m,  pi,  (predesiinaciéa) 

tiînjanitlas  (sectários  da  predestinação). 

lESTINATlON  OU  PRÉMaTINÉB ,  S»  /.   (pre- 

ici6n .  prédestiné)  predestinação. 

vêstíkL  b,  atO',  (prédestiné)  predesti- 

a. 

MSTiNB ,  t;.  a.  —  né.  e,  part,  theoL 

itiné)  predestinar. 

fioÉnuuNAfiT.  I,  adj*  (predeterminân,  te) 

erminante. 

»ÉTBMiiMATiON ,  ê,f,  tkéoi,  e  metaphys, 

terminaciôn)  predeterminação. 

lÉTBuuNBR ,  V.  a.  —  né,  e,  part.  theoL 

jphrs,  (predetermine)  predeterminar. 

MAL.  Et  adj,jurid,  (predial)  predial  (de 

). 

tiCABU,  adj  3  gen,  log,  (predikáble)  pre- 

l« 

acAHBirr ,  s,  m,  log,  (predikamân)  pre- 
«to  —  (AziR.)  credito  »  estimação .  repu- 

(BCAirr,  t,  m,  iron,  (predikân)  predicante 
Lro  protestante). 

kiCATEOR,  s,  m,  (predilLatéur)  erangeliza- 
issionario,  pregador  —  orador. 
tiCATRici ,  t.  f,  ^rediliatrice)  pecadora. 
tWATioN ,  ê,  f,  (predikaciôn)  predica ,  pré» 
sermáo  —  bomilta  —  exbortaçâo. 
ncnoNtf.  A  (predikciOn)  oráculo,  pr»- 
,  prognostlcaçáo,  prognostico ,  prophe- 
tiduaçao,  taticinio. 

•iLumoii,  i,f,  (predllekciOn)  predileo- 
refBrencia  ^  amizade ,  amor. 
m .  V.  a.  —  i^  9,  part,  (prédire)  adi- 
,  prédiur,  prognosticar,  prophetizar,  va- 


oMOf  AMT.  I ,  adJ.  (predomlnân ,  te)  pre- 
mie, preTaleeente. 

OMiMATioii ,  ê,  f,  (predominadte)  prsAo» 
o,  predominJo. 

oMiKEB,  V.  n.  {jpniaaâiá^  wnOaaHû», 

»er. 


PRÉ  747 

PninoasAi.  b  ,  adj.  anat.  (predArçáT)  pr«. 
dorsal. 

PRttMimBNCE,x.  f.  (prMQilDânee)  preeminea» 
cia,  prerogatiTa,  privilegio. 

PRÉtaiNBNT,B.  adj.  (preemiDân,  le)  prae» 
minente ,  sublime ,  superior. 

Préétabli,  b  ,  didaet.  (preeteblf)  preeslalit' 
lecido,  a. 

PréBtablir.  V.  a.-'blL  e,  part^  (préétablir) 
pree'tatielccer. 

t  Pbébxcellbngb,  s,  /.  (preekeelàBCe)  pratK- 
celieucia. 

Préexistant.  E^adj.  (preekzistân,  ta)  preexis- 
tente. 

PRtExifTENCB,  M,  f,  (prsekzisUnoe)  pnezis- 
tentia. 

PRÉBxiaTBB,v.  n.  (prsekzisté)  preexistir. 

PRÉFAGB.  «.  f.  (prefdoe)  atitiloquio,  prefaçéo, 
prefacio,  prologo  ~  preambulo  —  exórdio. 

Prépectien  ,  s.  m.  ^prerekciéo)  prefecciaDO. 

Préfecture  ,  s.  f.  (prefeiitilre)  prefiKtUFR  » 
prefeitura. 

Préférable,  adj,  2gen.  Cprefierâble]  melbor, 
prëff  n?el ,  superior. 

Phéférablbhbkt,  adv.  (preferableman)  oom- 
prefereiu-ia ,  preferivelmente. 

Préférence  ,  s.  f,  ípreferánce)  preferencia , 
prerog«(iva,  primazia,  vaulajem. 

Préférer,  v.a  ^  ré,  e,  part,  (prefere)  an* 
tepor,  proferir. 

t  Préfériculb,  s.  m.  d'antig,  (preferikule) 
vaso-obluugo  (c'uma  aza)  —  t>alde  ^para  sacri- 
âcios). 

Préfet  ,  s,  m,  (prefé)  prefeito. 

Préfice,  s.  f.  d'antig.  ^prefice)  carpideira 
tuos  foDeraes). 

*  Préfiger,  v.  a,  (prefijé)  ordenar  »  prescre- 
ver. 

Préfiglreb  {Se)  v.  r,  (se  prefigbi/ré)  preB- 
gorar-se. 

Préfinir,  v.  a,  —  ni,  e^part,  for,  (preflnir) 
preiîoir  (assigoar,  determinar,  Hxar-tempo)  -- 
coQstituir  —  noiar  —  pres^ver. 

Préfix.  e,  adj,  iprefiks)  certo,  determinado, 
estabelecido,  prefixo,  a  —  assignudo,  fixado,  a. 

Préfixion,  s.  f.  for,  (prefîkciôa)  determina- 
ção, dilação,  tempo-iizado,  termo. 

t  Préfleuraison  ,  s,  f.  bot,  (prefleurezôo) 
prefloreceocia. 

Prégaoi,  s,  m,  (pregadi)  seoado  Teoeziaoo. 

PRÉGATON ,  s.  m,  (pregatònj  buraquinbo-de« 
fieira  (per  oode  tiram  ouro). 

Préjudice,  s,  m.  (préjudice)  damno,  defrau- 
do ,  desalDooo ,  detrimento ,  perda,  préjuizo. 

PRÉJUDIGIARLE,  adj.  :i  gen.  (préjudiciable) 
nocivo,  peroictoso.  prcjudicaute.  prtyudicial. 

Préjudiciàux,  adj,  m,  pi,  for.  (prejudiciô) 
prpjudiciaes  ^custas). 

Préjudiciel,  le,  adj.  for,  (preji/diciél;  pre- 
judicial. 

{QatiUoa  pr^udicieUe,  questão  ioterlocu- 
toria. 

PBÉiUDiaiB,  V,  /i.  (preiudicié'  damoificar, 
prttíudicar. 


748 


PRÉ 


HÉiwÈ  •  #.  m,  (prtjtfjé)  preooattito,  prooc- 
flolNiCte ,  prerençio  —  capricbo  —(for.)  caio- 
JQlgado  — em  iffuaet  circaintUiiciaf)— leotenca- 
interlocatoria. 

(Écbauflier  Vtê  préjugés,  au  calor  ao«  pre- 
eooeeitot. 

JPKftjCGB,  V.  a.  —  gé.  e,  part,  (prejiijé) 
ooi^ectiirar,  aoterer,  prever  —  [for,)  julgar-io- 
teriocotoriameote. 

PhÉLART ,  «.  m,  naut»  (prelár)  panno-alca- 
troado  (para  oobrir). 

PsiLÂSSBH  {Se)  V.  r.  (se  prelacé)  emproar-ie , 
pavonear*  te. 

Fbélàt,  s,  m.  (preli)  prelado. 

hiÉLATioN,  S.  /.  jurid.  (preiaciÒD)  prefereo- 
da,  prélaçâo. 

Prélatubb,  s.  f.  (prelatiire)  prelazia. 

Prèlb  ,  s.  f.  boi.  ipréie)  cavallmba ,  espede 
de  feto  (planta). 

Prélbcturb  ,  s.  f.  des.  (prelekti^re)  leitura 
(antet  da  imprcisáo). 

Prélegs  •  s.  m.  Jurid*  (prelégs)  prelegado. 

P&iLÉGun ,  V.  a.  —  gué,  e,part,  (prelegbé) 
prelegar. 

Préler,  V.  a.  —  lé.  e»  part,  de  tom.  (prelé) 
polir  (oom  a  cavallinba). 

PRÉiiTRHEirr ,  s.  m.  (prelevemân)  aoçâo  de 
tirar  antecipadamente  uma  quantia  do  todo. 

Prélever,  v.  a.  —  vé.  e^ part,  (prélevé)  tirar 
d*antemAo  uma  quantia  do  total. 

PRÉuBÂTioif ,  s.  f.  Jurid.  (prellbacidn)  pre- 
libacfto. 

Prélhumaire,  adj-  2  gen.  (preiiminére)  an- 
tecedente ,  preliminar  —  {s.  m.  pi.)  prelimi- 
nares. 

PRÉLnuNAiREMBNT ,  adv.  (preliminefieman) 
anterior,  preliminarmente. 

Prélirb,  V.  a.  —  lu.  e,  part,  d'impr.  (pré- 
lire)  1er  o  manuscriplo  d'uma  obra  (antes  de  a 
imprimirem)  —  (/?.  us.)  1er  a  primeira-prova. 

Pbélonge,  s.  f.  d'art Hh.  (prelôoje)  cabo  (de 
pucbar  pela  peça-d*artilberia). 

Prélude,  s.  m.  mus.  (preliíde)  ensaio,  pre- 
ludio —  {fig.) entrada ,  preparação,  proemio. 

Préldder  ,  V.  n.  mus.  (préludé)  ensaiar,  pre- 
ludiar —  tocar. 

Prématuré,  e,  adJ.  (prématuré)  anticipado, 
prematuro,  a. 

Préhaturément  •  adv.  (prematureman)  an- 
tes -  de  -  tempo ,  antlcipada ,  prematuramente , 
moito-cedo. 

PRÉHATURrrÉ ,  s.  f.  (prematiíríté)  prematu- 
racflo)  antecipação ,  madureza  antes  de  tempo). 

Préhe-d*éhbrai7ds,  s.  m.  (préme-d'emerôde) 
pedra-preciosa. 

PréhéutaHon  ,  s.  f.  (préméditation)  preme- 
ditação. 

Préhédiié.  b»  adJ.  (premedite)  premedi- 
tado, a. 

(Cas  prémédité ,  caso  pensado  :  de  dessein 
prémédité,  de  propósito ,  per  adnte. 

Préméditer,  v.  a. —  té.  e,  part,  (preme- 
dite) autCTcr,  considerar,  peosar,  primediiar. 


PRE 

,  i.  f.  pL  (pranlM)  premidas - 
(A^.)  começo ,  priodpio. 

Premier,  ère,  adJ.  e  s.  (premiê,  ère)  prt- 
mano,  primeiro,  primo,  a. 

{Premier-ué,  primogénito. 

I^iEMiÉRBHBNT ,  odv.  (pfemlcreman)  enne- 
çando,  em-primeiro-logar,  no-prtDctpio,  pri- 
meiramente. 
I     Prémisses,  /.  f.  pi.  iog.  (premioe) 
t  Prémontré,  b  ,  s.  (premontrê) 
(tnde). 

f  PRÉMOimÉB,  s.  f.  (premoatrD  Bcnyrli 
(freira). 

pRÉMonoN ,  s.  f.  dogmat.  (premodAo)  pre- 
determinaçáo,  prémoçJo. 

Prémunir  ,  v.a.  —  ni.  e,  part.  (premioÉr? 
acautelar,  precatar,  precaver,  premunir. 

{Se  —)  V.  r.  tfuardar-se ,  precaver-se,  pren- 
nir-se. 

Prenarle  ,  adJ.  2  gen.  (prenable^  ezpogi»- 
vel,  tomavel,  vendvel  —  (/f^.)  corruplivei,  «- 
duzivcl ,  subornavel  —  flexível. 

Prenant,  e,  adJ.  (prenàn ,  te)  reodKnle,  l»> 
mante  —  eobranle— agarraote— qœ-se^agam. 

Prendre,  v.  a.  — pris,  e»  part,  [pràaán^ 
pegar,  tomar  —  agarrar,  empolgar  —  apaomr, 
prender  —  apoderarse ,  apossar-se  — tarlir, 
roubar  —  aprisionar  —  aceitar ,  reoicr  -  ea- 
golir  —  beber  —  oomprebeader,  peneirar-OMB- 
tido  (d*nm  auctor)  —  ganhar  (doença). 

[Prendre  à  bail,  alugar ,  tomar  de  readi * 
prendre  A  cœur,  tomar  a  peito  :  prendre  m 
collet ,  agarrar  pelo  pescoço  :  prendre  ooafi , 
despedlr-se  :  prendre  k  crédit,  comprar  ftais: 
prendre  femme,  easar-se:  prendre  gstétk 
soi ,  olbar  por  si  :  prendre  garde  k  qadfai 
cbose ,  attentar ,  tomar  sentido  en  atgaâs 
causa  :  prendre  garde  de  ne  pas  Caire,  ter  oi- 
dado  de  náo  fazer  :  prendre  baleine ,  respinr, 
tomar  fôlego  :  prendre  jour,  adiar, 
dia  :  prendre  la  moucbe .  enfadar-se 
tivo  :  prendre  le  deuil ,  ddUr,  ou  pôr  lodo: 
prendre  répouvante,  atemorizar-se  :  premin 
les  armes,  armar-te,  pegar  em 
mal-as  :  prendre  pitié ,  apiedar- se , 
cer-se  :pr«/i^/v racine,  arraigar-se  :  t^tséH 
ses  sûretés,  acautelar-se ,  tomar  suas  mediilM: 
prendre  son  parti,  deddir-se.  resoh«r«: 
prendre  terre,  abicar,  aportar,  arribar;  ímmi^ 
barcar  :  prendre  un  navire,  aprezar:  prssidn 
la  fuite,  fugir:  prendre  pour  boo,  atr* 
leve:  prendre  le  voile,  mdter-ae  freini:«l 
bomme  a  pris  le  bonnet ,  este  borne 
rou-se  :  prendre  à ,  ou  par  force, 
violar  :  prendre  quelqu'un  sur  le  fait  • 
der  alguém  em  hragante.  no  facto  : 
large,  correr  ao  largo ,  tomal<o  :  premam  % 
clef  des  cbamps,  abalar,  fugir,  falvafaaifffl» 
dre  le  cbaoge  sur  un  objet .  errar  nVan  i 
il  se  prit  k  rire ,  elle  começou . 

{Se—)  V.  r.  pôr-se.  priodpiar— i 

—  apegar-se  —  cair,  ser-apanhada  — 
contrabir  —  gelara  —  coalliarM  — 

—  tomar-se. 


PRE 

'endre  aux  cbereoz,  agarrar-ie  pelM 
:  se  prendre  de  vin ,  embebedar-se  : 
ftdre  ,  baver-se  :  il  me  prend  eoTle , 
rem-me ,  oa  leobo  tootade  :  bien  tous 
d,  bom  proTeito  liraes  :  l'eo  prendre 
r  a  cal)»a  a,  queixar-ie  de  :  ne  pas  sa- 
li x'en  prendre,  xAo  saber  com  quem 

• 

KB ,  v.  /i.  (prendre)  pegar  —  produzir- 
-  fazer  -  impressão  —  ter-aœitaçâo  — 
e  —  gelarse. 

dre  à  la  Korge ,  picar  na  garganta  : 
»  au  nez ,  subir  á  cabeça  :  â  tout  pr^/i- 
as  as  contas ,  tudo  bem  pesado. 
DB ,  SE,  1.  (preneur,  ze)  apanhador,  to- 
a  —  arrendador ,  a  —  tomador,  a  cde 
{adj.  m.)  aprezador  (de  navio). 
■ ,  «.  m.  (prenòn)  prenome. 
noN ,  s.  f.  didact.  (prenociôn)  pre- 

îocàcbr  ,  V.  tf.  —  ce.  e,  part,  (preo- 

rseguir  —  seguir. 

copATiON ,  s.  A  (preokiipaciôn)  precon- 

rëoocupaçâo,  prevenção. 

xipEB ,  V.  a.  —  pé,  e,  part.  (preokKpê) 

lar,  prevenir. 

lEBS,  s.  m.  pt.  des.  (preolié)  mestres- 

-oê  parisinos. 

«ANT,  s.  m.  (preopftián)  preopinante 

)ta  primeiro). 

iNATioN,  s.  f.  med.  CpreopinaciAn) 

içáo. 

iNEB ,  V.  n.  (preopin^  opinar,  prCopt- 

ir-primeiro. 

RAGE,  *.  m.  (preparáje)  preparação 

;uma  obra). 

RANT ,  adj.  m.  anat.  (preparin)  pre- 

(que  prepara ,  ou  elabora). 

mAis ,  s,  f.  anat.  (preparáte)  veia  (da 

jiATnp,  s.  m.  (preparatif)  apercebi- 
apparato,  apparelbo,  appresto    pre- 

». 
des  préparatifs,  apromptar, après- 

jUTiF ,  VI ,  a<0'.  ipreparatlf ,  ve)  pre- 

,  preparativo,  preparatório,  a. 

.RATION,  s.  A  (preparaciônl  apparato, 

10,  preparação,  preparo. 

jiATiMRE,  adj.  2  gen.  (preparaloáre) 

ate ,  preparatório,  a. 

jŒR ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (préparé) 

er,  apparelbar,  aprestar,  concertar,  dis- 

îparar. 

xirer  un  discours ,  oompor  um  discurso. 

-)  V.  r.  preparar-se. 

PAioirr,  «.  m.  (prepatd;  a^unctamento 

oçâo  —  compendio. 

MDÉRANGB,  S.  f.  (prepondcrâuce)  peso, 

ierancia,  superioridade. 

IKDÉRANT.  B,  adj.  (prepouderàn .   le) 

itérante»  que-pesa-mais. 

:  prépondérante,  voto  de  mais  peio, 

ilvo. 


PRÉ 


74» 


Préposé,  i,  #.  m.  e  adj.  (kirepoiè)  guarda  ^ 
inspector  —  cobrador,  a. 

Prépobbr ,  V.  a." se.  e ,  part.  Cprepozé) 
nomear  a  logar,  a  cargo  administrativo,  ou  de 
arrecadação  —  {gram.)  antepor,  pôr -antes, 
prepor. 

t  Prépositif  ,  vb  ,  adj.  gram.  (prepozitlf,  ve) 
prepositivo.'  a. 

Préposition,  s.  f.  gram.  (prepozidâo)  pre- 
posição. 

PRÉposrriONNEL.  B ,  ad/,  gram.  des.  (pre- 
pozicionél^  preposicional. 

Prépuce,  s.  m.  anat.  (prepctee)  prepúcio. 

Prérogative,  s.  f.  (prerogbatfve)  immuni* 
dade,  iseução,  prerogativa ,  privilegio  —  pree- 
minência ,  primazia ,  vantajem  condão. 

Prés  ,  prep.  (pré)  ã- ilharga ,  a ,  ou  ao-bdo 

—  ao-pe,  chegado  juncto  —  nãO' longe,  perto 

—  cerca,  próximo ,  visinho  —  quasi. 

Prés,  adv.  (pré)  quasi  —  («.  m.)  calculo- 
aproximativo. 

(1  peu  prés  ,  pouco  mais  ou  menos ,  quasl  : 
de  prés,  de  perto  :  tout  prés,  mui .  muito 
perto  :  à  cela  prés,  excepto  Isso,  menos  isso  :  ne 
pas  regarder  de  si  prés,  não  reparar  tanto  oat 
cousas. 

Présage  ,  s.  m.  (prézãje)  adivinhação,  agouro, 
augúrio,  presagio,  prognostico,  propheda— 
conjectura ,  presentimento. 

Présagbr,  V.  a.—gé.  e,  part.  (prezaJD 
agourar,  antever,  presagiar,  prognosticar,  pro- 
phetisar  —  conjecturar. 

PRBSANcmnÉs,  s.m.pL  (prezanktiflé)presaii- . 
tificados. 

Prbsbyopib  ,  s.  f.  med.  (presbiopl)  presby»* 
pia. 

Presbtte  ,  s.  m,  d'opt.  (presbfte)  presbyta. 

pRBSVYTÉRAL.  B,  odj.  (prcsbiterãl)  presbyte- 
ral ,  sacerdotal. 

(Maison  presbytérale»  casa  do  parocbo. 

*  Presbytérat,  s.  nu  (presbítera)  presbyte- 
rato. 

Presbttârb  ,  s.  m.  (presbilére)  casa-do-pa- 
rocbo ,  prësbyterio  —  liberalidade  (do  papa;. 

Presbytérianisme  ,  s.  m.  (presbilerianlsuM!) 
presbyterianismo  (seita). 

Presbytérien  ,  ne  ,  adj.  e  s.  (presbiterien . 
ne)  presby tertano ,  a. 

Presbytishb,  s.  m.  (presbillsme)  presby- 
tismo. 

pRESCiBNCB,  s.  f.  dogmat.  (presdánce)  prtt- 
ciencia. 

Prescindkr  ,  V.  n.  eschot.  (prescende)  pres- 
cindir. 

Prescriptible,  adj.  2  gen.  jurid.  (preskrip* 
tíble)  prescriplivel ,  que-pode-prescreter. 

Prescription,  s.  f.  (preskripciônj  prescripçio 
—  (/!!/?•)  priTilegio-d'aoquisiçao. 

Prescrire,  v.  a.  —  cri  t.  e,  part,  (preskrfre) 
estabelecer,  estatuir,  impor,  limitar,  ordenar, 
prescrever. 

{Se  —)  V.  r.  for.  prescrever — caducar. 
\     PBÉMàMS  •  #.  /.  (preeeÉnoe)  anteoedeotía 


760 


PRÉ 


aoterioridad* ,  paaio  «  prtctdtncUi  —  ttuciani- 
dade  —  boom. 

pRiiBNCB,  s,  f,  relat»  ûpreiânce]  pretcnga  — 
aMittencU  —  exliteocia. 

C£q  présence,  á  vitta:  présence  ffMprit» 
icordo  :  avoir  une  en^'ande  présence  tfeiprit  « 
ter  agudeza,  promptidio  d'ingenbo. 

PBÉsENt,  s,  m.  (prezAn)  brinde,  dadiTa«  dom, 
donativo  •  mimo,  preiente,  regalo  —  graça  — 
Uberaltdade  —  offerU  —  actual  (tempo). 

(Combler  de  présents  ,  emriquecer  de  dooa- 
tiroe  :  te  lalsier  gagoer  aux  présenta,  tubor- 
nar-M  oom  preteatet. 

Pbísbnt.  b,  adj,  (prezAn ,  te)  aetitteate,  pr«- 
Mote  —  em-petsoa  —  pròmpto ,  a. 

U  présent,  pour  le  présent,  agora  «  a,  ou 
ao  presente ,  preieatemeote  :  n'avoir  paa  tou- 
jours l'etprit/^r^/i/j  oflo  ter  sempre  o  espiritu 
prompto. 

PaÉsBirrABLi,  adj»  8  /rv/i.  (prezaûtable)  apre- 
teotavel ,  que  pôde  apresentar-se. 

Pbésentatbiib,  tricb,  1.  (prezantaléur,  trfce) 
apresentador,  padroeiro,  a. 

PBÉSENTAnoN,  «.  /l  (prezaiitaciôo)  âpresen- 
tac^o,  prëseotaçiOb 

PRÉSENTEHniT,  €uiv,  (prezanteman)  agora» 
ao-presente,  de  presente,  boiie,D'este-momeato, 
a^estfl -tempo,  prfisealemente» 

Présenter,  v,  a,*^té,  e,  part,  (proaDté) 
apreseolar,  exblbir,  offerecer,  prësentar. 

[Se  — )  w.  r*  apresantar-se  —  offierecer-se. 

PRfisBRVATBDR ,  S,  m,  chym.  (prezenralter) 
foroo  (defende  os  douradores  do  ▼apor-mercu- 
ri*l)  —  ^g')  preservador. 

PiiteRTÂTif ,  VK ,  aéj.  ts,  nL  meéU  (pre- 
zervatif,  vej  anUdoto,  preservativo,  remédio 
—  (ifior.  flg.)  ooDaerraçAo  —  pbylacterio. 

t*  PiásaRTÂnoii,  s*  f.  (prtaartaciOa}  con- 
servação, preservação. 

PRteRvn.  t/.  a.-^vé.e,  part,  (pitnrvQ 
preservar. 

Présidengb  ,  a.  A  (prezidãnoe)  presidenda. 

Prísídbnt,  #.  m.  (preaidân)  presidente. 

pRÉamENTÀL.  b,  a4i.  (preaidanUI)  presideo* 
tíal. 

PRÉsiDEirre.  s,  f,  (pretldâota)  pr«ldeiite(ma- 
Uier  do  presidente). 

Pr£siogb,  t;.  o.  e h.  —  ditf.  e, part,  (prezidé) 
presidir. 

pRÉsiDiAL,  s,  m.  (prezidiál)  presidiai  (aoliguo 
tribunal  em  França  —  {présidiaux  pi,)  Juizes 
(do  presidiai). 

PRÉSIMA&.  B,  adJ,  (prezidiál)  pretldial. 

PRÉsmiAUEMBitT ,  adv.  Jurid.  (prezidiale- 
■san)  presidialmeDiCi 

{ãasf^  présidtatmnent ,  jialtu  sem  appel- 
laçAo. 

Prîsomptw,  yb,  ltt^/.  /br.  (pretonpiff,  ve) 
jNVSumptivo,  putativo,  a. 
PaiMHPTioii ,  s,  A  (prezoapoiOD)  arroganda, 

entooo ,  orgulbo,  presumpçâo ,  vaidade  —  coD- 
jeetnra.opiBiio. 

>  «Cf^*  (KiioapUiraze* 


PRB 

man)  arrofaote,  orgulhosa*  prestméds,  prt- 
sompçoM,  suberbamente. 

PRÉMiHPTtnnx ,  f  Bt  a4(/.  c  #.  (preaoBptalB,  ■) 
altivo ,  arroganta  i  atravido  »  presuBldo,  pê^ 
sumpçoso,  a. 

t  pREsraiATioH  •  #.  fé  pkx*»  (pnspiridOsI 
prespIraçAo* 

Presque,  adv.  (préske)  oom-pooca-Aftasi^ 
poueo-ffsKou,  pouco-maiioa,  quaaL 

PRBSfotLB,  a.  /*.  geogr,  (presqfla) 
quSsi-ilba. 

t  PRBiiqi)*oBOBa,  r.  PÉNonai. 

t  Prbvihal.  b,  adj.  (prespiiiil) 

tPRESiAOB,  $t  m.  (preç^) 
o-impreosaré 

PriiSahhbnt.  adç.  (praçaman)  aprcsMdi. 
tnstantemeole. 

PRESSAMTé  B.  odj,  (pfegio  •  te)  iDstanls,  v- 
gente  —  sollidto,  a  —  importuno ,  motaslo.  i. 

(Une  reoommandatiOQ  pressante,  an»  vin 
raoonraieodaçáo. 

Presse  ,  s.  f,  (préœ)  aperto  (de  gent^  -  bs« 
nilbo ,  concurso  de  povo  (para  comprar)  -»lm 
(de  marujos)  —  imprensa  «  prelo ,  pnus  - 
peoeguiobo  (náo  larga  o  caroço). 

(Traverser  la  presse,  romper  a  turba. 

Pressé,  b,  <m(/.  (precé)  apressado ,  a  - sisr 
menUdo.  a  —  apertado,  instado ,  a  —  nrgati. 

(Être  vivement  preesÉ  g  achar-se  en  liTb- 
simo  aperto. 

*  PREBsáHBNT ,  odv,  (prcœman)  siitmili 
mente  —  {s.  m.  phjrs,)  compressão ,  ptmin. 

Prbssbntihent,  s,  m.  (preçantimâa)  sgeart), 
cbeiro,  preseniimento  —  advartaaGia ,  prad» 
da. 

(Avoir  un  pressentiment  úê  fi*vi«,  1er  wa 
leve  toque  de  febre. 

PRESSENTm,  V,  a.^iL  e,  part,  i/nçutûti 
antever,  prCsentir,  prêter  ->  aandar  (p  imbs 
d'alguem). 

Prbbsbr  ,  t;.  a.  a  #1.  —  atf.  e,  part.  (pietO 
apertar,  apremar,  atochar,  comprimir, 
mer,  premar  —  calcar  —  prensar  —  {/lg.) 
lerar,  adiantar,  apressar  *-«  perseguir  — 
tar  —  ezdiar  —  constranger,  forçar. 

(U  ebose  presse,  o  negocio  aperU,  aaUs 
admitte  demora. 

t  PaBasam,  a.  /.  dim.  de  papoL  drair) 
prensazinba. 

Prbssbur,  s.  m.  (prcoeur)  preosador. 

Pressier,  s,  m.  (pradi)  impressor,  aBii 
(trabalha  na  prensa). 

PsoMm*  a-  r-p^ye^  dareolOa) 
pressãa 

Paesats,  a.  m.  (pitcf)  mmbd  {dacam}-*! 
(d*bervas-espremidas). 

Pressoir  ,  s.  m,  (prsçoár)  U^r, 

t  ♦  PREssoRin ,  a.  HL  (pracoriêl 
(guarda  do  lagar). 

Pressdraoe,  a.  m.  ipnçurip) 
(no  lagar)  -  agua-pe,  mistura. 

Prbssubb.  a.  a  ératfimÊt^  (pi«OâN(l 
Bsenlo. 

V.  a.-^ré.  ê,  penik 


PI\E 

eHMrcmer  (o  çnino  dai  froctas}  —  i/lg,)  oppij- 
mir,  venr  (oom  impoitoi)é 

PussTEECR ,  s.  m.  (preçKréar)  lagareiro. 

PusTANGB  i  s.  fé  [pn$\hnee)  boa-preMDça , 
galhardia ,  garbo ,  geotileu. 

Pbbtant,  s,  m.  (prettân)  prestante  (mn  dos 
priocipaes  registos  do  orgio)» 

PusTÂTioN,  s,  f.  (presutíòn)  ide  serment) 
prestação  de  juramento. 

Pkbstb,  adji  2jv/i.  (pr^te)  agil,  destro, 
diligeatft,  Ijgciro,  prMes,  presto,  prompto,  a. 

Prestement  ,  adv.  (presteman)  depressa ,  di- 
ligente, eipedita«  taBbil^  ligeira,  pristes,  promp- 
tamente. 

Prester  ,  «.  m.  (prestM'}  melaoro-inflamma- 
fd  e  TiolentlssiiDO. 

Prestes»,  #.  f.  (prestéce) agilidade,  ligeireza, 
prCsIexa ,  promptidáo  —  destreza  .  tiiblilela  — 
C/Iff.)  agndhsza  (dingenbn)  —  Iigelreza*de-mâos. 

Prestige  ,  s,  m.  Cprestije)  bruxaria ,  fiMcina- 
çlo,  ruticûs  —  illnsio  k  prestigio  —  (/^.)  en- 
gano, fallaciRi 

PRESnouTEUR,  Í.  m.  dés.  (prestijiatéur) 
prestigiador—  Intuxo,  feiticeiro,  iocaotador,  ni- 
gromante,  magico  —  enganador,  fraudulento  ^ 
impostor. 

pRESTiMONn,  s.  f.  île  din  canon,  (presti- 
mono  prestimouio. 

t  BREsnssiHO,  adv-  ittjd.  mus.  (prcsticimô) 
prestitftimo. 

t  Preito,  ad(/.  itaU  mus.  (presto)  presto* 

Prestolet  ,  s.  m.  iron.  (prestolé)  derigo^de» 
requiem,  ou  tumbeiro*  padreca. 

t  Présucgession  ,  s.  f.  (preçiikeeciõn)  presuc- 


PRÈ 


61 


PRisDMABLE ,  orf /.  2  gen^  (prezumáble)  con- 
lecturavel ,  prbuffliTel* 

pRtsrHER ,  v.  a.  e  /r>  —  mé.  e»  part,  (pre- 
zioné)  oonjecturar,  desconfiar,  imaginar,  pré- 
tom  Ir,  presuppor» 

*  pRÉJOiipriBR,  V.  a.  (prezi/nptié)  presumir 
muito  de  si. 

Présupposer,  v.  a.  ^  se.  e,  part,  (preçt/- 
pozé)  presoppor,  suppor. 

pRticpposmoN ,  s.  f.  (preçi/poziciôn)  presup- 
posição,  presupposto. 

PEÉainuii  s»  f.  (preçih^i  ooelbo. 

PRtT,  s.  m,  (pré)  empréstimo  —  imiiit,)  pré 
(pRga  dos  soldados). 

Prêt.  I,  OiU'  (pré,  te)  apparelbado,  dis- 
posto ,  a  —  desembaraçado,  expedito ,  prestes , 
prompto,  a. 

Prétamtaifii  ,  s.  f.  des.  (pretanténe)  {courir 
la)  andar  é  tuna. 

PRtTB ,  s.  f.  (prête)  Time  fendido  em  très  (ata 
aroQsda  pipa*  etc.) 

PR*n-jEàN  ou  Prétrb-Jbâm  »  s.  ut.  (prête- 
jln ,  prêtre  jin)  Preste- João. 

FRfinKiiàNT.  B,  s.  (pretandAn,  te)  pretendente 
»  (for.)  Interessado ,  a. 

pRÉimraiRE  «  V.  A.  c  /i.  —  du.  e,  part,  (pré- 
tendra) pedir.  prHeiidcr,  requerer,  soUicitar  — 
"  aspirar  —  dstqiar  —  intentar  — 


{/Se  — )  V.  r.  dar-se  por. 

pRÉTENoij.  R,  s.  fam.  (pretandcl)  noivo,  a  — 
{adj.)  doTidoso ,  falso ,  incerto ,  problemático , 
supiHMto,  a. 

PRÊroHWM,  s.  m.  fig,  (préte-nOn)  tesude-. 
ferro. 

^PR^TBRDinnBNT.atff'.  (pretaudumân)  sup- 
postamente. 

pRÂTEimRUx,  SB,  odJ,  (pretancléu,  le)  af- 
fectado,  prétencioso,  a. 

Prétention  ,  s.  /.  (preUndAn)  pretençio  — 
desígnio,  projecto  —  aipbiçiio  —  esperança  — 
pensamento  —  bazofia,  presompçAo. 

(Arrêter  les  prétentions,  enfreiar  pretençfiet* 

Prêter  ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (prêté)  empres- 
tar —  dar,  prestar  —  attrmuir. 

{Prêter  Poreille,  audience,  attention,  dar 
ouTidos ,  audiência,  altençâo  :  prêter  la  maint 
assistir,  dar  a  mào  :  prêter  secours ,  aide ,  fa- 
teur,  adjudar,  proteger  :p/^/6r serment,  pres- 
tar juramento  :  prêter  le  flanc ,  dar  matéria  á 
censura  ;  expor-sc  :  prêter  le  coilet ,  medir-se 
oom  :  prêter  maio-ïorte,  adjudar  oo*a  força  as 
ordens  da  justiça. 

Prêter  ,  v.  n.  (prêté)  ceder,  dar-de-si  —  alar- 
gar-se  —  dar-logar,  ou  occasiâo. 

[Se  — )  V.  r.  assentir,  consentir  —  ceder,  Ir- 
oom ,  préstar-se  —  emprestar-se. 

PRÉTÊRrr ,  s.  m.  gram.  (preter(t)  pretérito. 

pRÊTÉRinoN,  s.  f.  rhetor.  (preteridòn)  pre- 
terição. 

Prétbrmuhoii,  <•  f.  rhetor.  (pretermlciôn) 
pretermissio. 

Préteur,  s,  m.  d'antlg.  (prêteur)  Pretor. 

pRÉnuR,  SB ,  a4i»  a  s.  (prêteur,  ze)  emprcs- 
tador,  a. 

Prétexte,  #.  m.  (pretékste)  oausa-apparente , 
capa, coberta,  oOr,  disfarce,  excusa,  mania, 
pretexto. 

(Cbercber  des  prétextes  ,  urdir  pretextos. 

Prétbxtb,  i.tadj.  d'antlg.  (pretéliste)  pre- 
texta. > 

Prétexter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (preteksté) 
capear,  palliar,  pretextar. 

Pretintaillb,  s.  f.  (pretentálbe)  guarnição- 
recortada  (  em  vestido-de-mallier  )  —  folhos  — 
{fig.  fam,)  ornatos -fríTolos. 

PREnNTAiLLBR ,  V.  O.  —  lê.  c,  port.  (pretcu- 
talbé)  guarnecer  de  recortados  (um  Tcstido-fe- 
menil)  —  [fig.  fam,)  enfeitar,  ornar. 

Prétoire,  a.  m,  d'antig,  (pretoãre)  pretório. 

Prétorien,  m,  suU» d'antig^ (prétorien,  n^ 
pretoriano ,  a. 

f  Prétqrirns,  #.  m.  pL  mitii*  d'aniig,  (pré- 
torien) guarda-preioriana. 

fPRÉTQRioiJB,  #.  m.  d'anUg.  (pratorióie) 
oasaHio-prelor  —  {fMut:i  eamara  (dt  capitáo- 
de-naTio). 

t  Prétraiue  00  pRÉTRAGi ,  s.  Hl.  ínjur 
(pretráíbe,  pretrãje)  carolice,  pedraria. 

Prétrb  ,  s,  m,  (prêtre)  clérigo^  pAdre,  saoer 
dote. 

CSliabíUer  en  priOv,  vestir-sc  em  trayes  de 
I  sacerdote. 


762 


PRI 


]    TKknssK ,  s.  A  d'antig,  (pretréce)  laœr- 
dotiza. 

PaftTMSB ,  s,  A  (pretrfze)  sacerdócio. 

Prétvre,  *.  /".  d'antig.  (pretiire)  prctura. 

Preuve,  x.  /.  (preuve)  prova,  lettimunlio — 
feriHcaçâo  —  qualificação  —  moatra ,  signal  — 
entaio,  experieccla  —  (p/0  provai ,  tUulos. 

(Changer  Pair  naturel  de  la  preuve ^  trocar  o 
ademâ  natural  da  prova. 

Preoteb  ,  V.  a,  (preuve)  provar. 

PsEDZ  •  adj,  e  s.  m.  \pré\i}  animoso,  bravo  t 
destemido,  esforçado,  valente,  valoroso. 

Prétáloir  ,  v.  n.  (prevaloár)  prevalecer,  su- 
perar. 

{Se  — )  V.  r.  valer-se  —  tirar-vantajem  —  es- 
tribar-se. 

pRÉvAiiCÀTEiJR ,  s.  m.  (prevarikatéur)  preva- 
ricador, transgressor. 

PRÉvAEiCÀTiotv.  s.  f.  Cprevaríkaciôn)  oollusão, 
prtvarlcaçâo,  transgressão. 

Prétariquer  ,  V.  n.  (prevariké)  prevaricar. 

Phévenânce.  s.  f.  (prévenance)  agrado,  bom- 
modo  —  corlezia  —  aílcoçáo .  obsequio. 

PRÍncNANT.  B ,  adj.  (prevenân .  te)  amável  — 
eortez  —  affavel .  atiencioso ,  obsequioso ,  a  — 
agradável  ~ gracioso,  a  —  {jiheol.)  prëveniente. 

FrAvenib  ,  1/.  a.  —  nu,  e,  part,  (prevenir) 
anticipar,  prévenir  —  obsequiar— dar-prevea- 
ções,  preoocupar. 

fPsávBNTiF.  YB,  odj,  dcs.  (prevaotíf.  Te) 
preventivo,  a. 

Pbévbntion,  *.  f,  (prevancido)  prevenção  — 
preconceito ,  preoccupaçâo  —  anticipaçáo  — 
confiança  —-  obstinação  —  satisfiçâo. 

1*r£venu.  e,  adj.  e  *.  for,  (preventí)  accu- 
sado ,  réo  —  de-prevençâo.  prevenido,  a. 

Piyisi0N«  s.  f.  dogmat.  (previziôn)  previsão. 

pRf  VOIE ,  v.  a.  —  vu.  e  ,  part,  (prevoár) 
adivinhar,  antever,  cheirar,  conjecturar,  pre- 
sentir,  prëver. 

PRBvár ,  8.  m.  (prevô)  preboste  —  abbade , 
prior  (de  coUegiada)  —  presidente  (da  camará). 

[Prevòt  de  salle ,  adjudaote  do  mestre-d*es- 
grima  :  grand  prévôt  de  Pbdtel ,  alcaide-mor. 

Prevòtal.  B ,  arfy.  (prevotál)  prebosial  (per- 
tencente ao ,  ou  da  competência  do  preboste). 

pREY^ALBMENT ,  adv.  (prevolalemau)  pre- 
boêtalmente  (lem  appellaçáo .  nem  aggravo). 

Preyôtí,  *.  A  (prcvoté)  dignidade,  fuocção, 
t  jorlsdicçáo  do  preboste. 

Príyoyakcb,  *,  f.  (prevoilnoe)  acautelamento, 
cautela,  prevenção,  previdência,  previsão  — 
providencia. 

PEÉTOTANT.  B.  odj.  (prevoiâQ ,  te)  previdente, 
previsto ,  próvido ,  a. 
^     Prupb  •  «.  m.  nixth,  (priãpe)  Priapo. 

PEiAPte,  s.f.  (priapé)  priapea  (poesia-obscena) 
—  [pi,  d'antig.)  Itestas  a  Priapo. 

Priapuiib  ,  s.m.  med.  (priaplsme)  priapi&mo 
(moléstia). 

Pbupoutbb  ,  s.  f,  d'htst,  nat.  (priapollte) 
priapoUtbo  (pedra). 

Hbb-Dibd,  #.  m.  (prlHlifD  genuflexório. 
■ ,  €Ídj'  t  #.  (prié)  convidado ,  a. 


PRI 

Peke.  tf.  a.  tn.—é.  t,  part,  (prié)  pedk*,  i* 
gar.  supplicar  —  interceder  —  orar,  renr  ^f¥ 
querer  —  convidar. 

Peiêbb  ,  8.  f.  (prière)  oração .  prioe,  r«n - 
rogativa ,  sollicitação ,  tupplica. 

iPrièr€8  publiques,  preces  :  troubler  les  prié' 
re8,  turbar  as  preces  :  épuiser  les  prière* ,  es- 
gotar as  supplicas  :  se  rendre  \  leurs  priérUt 
condescender  com  seus  rogos. 

Priés,  s.  m.  pt.  (prié)  {conseil  des)  eométt 
dos  supplicados  (na  rçpublica  venezeana). 

Prieur,  s.  m,  (prieur)  prior. 

PRIEORE ,  s.  /.  (prieure)  priora ,  prlorea 

Peieural.  b  ,  adj.  (prleurál)  prioral. 

Prieuré,  s.  m.  (prieurél  priorado. 

Primaheksis,  s.  m.  (prímá-mençioe)  ê^aa/tk 
mento  de  theologot  (no  primeiro  dia  de  edi 
mez). 

Peihaier,  adj.  2  gen.  (primére)  primário,  i 

Primat  ,  s.  m.  (prima)  primaz. 

Peihatial.  e  ,  ad/,  (primaciil;  prioiacial. 

Primatie,  s.  f.  (primaci)  primazia. 

Primauté,  s.  f.  (primoté)  preeminência,  pri* 
mjido.  primazia,  superioridade  —  anctoridide 
—  mão  (do  jogo). 

Prime,  s.  f.  (prime)  prima  (bora-canooin)  — 
primeira  (jogo)  —  madre  ide  crystal,  oopein- 
preciosa)  —  premio  (de  seguro)  —  pnfflio  Goa- 
cedido  (a  um  fibricante,  etc.)  • 

[Prime  de  Ségovie ,  lá  hespanbola  de  prina- 
qualidade  :  de  prime-éborá ,  ao  primeiro  ah 
pccto,  em  continente. 

Pbimedi,  s.m,  (primedf)  primetrcHlia  (did»* 
cada) 

Primbe  ,  t;.  a.  e  /l  —  mé.  e,  part.  (prinQ 
avanUyar-se ,  sobrepu^  —  superar,  venctr. 

(Cet  homme  aime  ã  primer,  este  homem  qoB 
parecer  mais  que  os  outros. 

t  ^  Primbeain  ,  adj.  (primerén)  primeiro. 

t  Primeroule,  F,  Pbimevèeb. 

Primbvíbr,  s.  f.  bot.  (primevère) 
d'urso .  primavera  (planta?. 

Prihevbrt  ,  s.  m.  des.  (primevér) 
primavera. 

Primeur,  s.  f.  (primeur)  primeira-taiiofia 
fructas ,  etc.)  —  fructos-tempordes . 

Prhiicérut  .  s.  m,  (primicerii) 
(dignidade  de  primicerto;. 

I*RiMici£R,  s.m.  (primicié)  Primicerio 
dignidade  em  alguns  cabidos). 

Pbimvaee  ,  s.  e  adj.  f.  med,  (prinri|pán|pf' 
mipara. 

Primipilaiebs  ,  s.   m.  pL  milit. 
(primipilére)  Primipilarios  (soldado*  dE  i 
cohorte). 

Primipilb  ,  s.  m.  mtlit,  d'aniig, 
Primipilo  (primeiro- centurião  da 
mana). 

Primitif  ,  ye  ,  adj-  (primitif,  yc) 
primittvo,  primo,  a  —  o,  a 

PEiMtTivEMBNT,  a</f .  (primitHoBUi)  i 
original,  primitiva,  prinmrdial, 

Peiho,  adv.  lat,  fiam,  (grteff) 
mente»  primo  —  no-priiicipi»« 


PRO 

PBoGRÀ&Tiif  ATMN ,  S,  f,  (prokrattinaciôn)  de- 
louflii,  prbcrasiiDaçâo. 

l'MaitATiorf,  s,  f.  (prokrtaçièfl)  geracio, 
prodocçào,  prôcreaçao. 

PBOCBtei,  V.  a.  —  créé,  e,  part,  (prokrcé) 
eagcndrar ,  gcrir,  prôcrear.  produzir,  raçar. 

Pnoeaif ,  s.  m.  d'hist.  nai.  (profcH)  liodit- 
•ime-borboieti. 

Hmictâlcib  .  s.  f  med*  (proktaljn  practalgia. 

nMCDBATBUB ,  X.  m.  (prokaratéur)  pTOCura- 
dttr  (magiairado  daa  repoblicat  Italiaaa*). 

FfeMajEATU ,  s,  f,  (prokifrad)  procuradoria. 

nuctiuTiOH ,  s,  f.  (prokinaciôo)  procuração. 

i  FBocuBAimiGB,  4,  f,  (prokia>aurice)  procura- 


PRO 


755 


Pmcoi*  *'  f'  (prokcire)  procuradoria  ^de 
commuiudade). 

Pbocubbr  ,  V.  a.  ^  ré,  e>  part,  (proki/ré) 
Bgcndar,  alcaiiçar,  dilisenciar,  fazer-obter,  pro- 
curar. 

KSe  — )  V,  r.  alcançar,  oooMguir,  obier. 

l'BocoBEiiB ,  X.  m.  (prokKréur)  agento,  pro- 
curador, tollicitador. 

Pbogubbosb  ,  s,  f.  fam.  (prokioiéuze)  procu- 
radora (mulher  do  procuradora 

PBOBATAIBB ,  V.  DATAIRE. 

Pbow  ,  s,  f.  naut,  Cpróde)  manobra  (cabo  de 
eorda  d*uma  galé). 

PBONCTATBini ,  s,  m,  (prodiktaléur)  Prodicta* 
dor  (aatiguo  magistrado  romano). 

Pbomcalbbbnt,  adv.  (prodigbaleman)  abun- 
dante, pri>diga ,  proftitameniè. 

FbodicautÍí  ,  s.  f,  (prodigbalilé)  abundância, 
desperdicio,  prodigalidade,  profUtão. 

Pbouice,  i,m.  (prodije)  maravilha,  milagre, 
portento ,  prodígio. 

(Créer  det  prodiges^  criar  porienlos. 

pBomGiBUiBif  KNT ,  odv,  (  prodijicuzemai)  ) 
enorme ,  extraordinária,  grande ,  marafilbosa , 
milagrosa,  prddigioiamente. 

PaooiGiBux,  S6,  adj,  (prodijiéu,  ze)  admiraTcl, 
maravilhoso ,  portentoso ,  prodigioso ,  a  —  des- 
narcadu,  desmesurado,  grande  —  enorme, 
monstruoso,  a. 

PRObiGUB,  adj,  2  gen.  (prodígbe)  desperdi- 
çado .  dissipador,  estragado ,  lapidador,  liberal, 
profuso,  pródigo,  a. 

pRoniGUKB ,  v.  a.  •—  gaé,  e,  part,  (prodi- 
fM'  desperdiçar,  dilapidar,  dissipar,  fundir, 
prodigahsar,  prõdigar. 

^Áe  —  )  V.  r.  prodigalisar-se  —  nao-se-poupar 

—  dar-com-profusáo. 

^pBODrrEUB,  s.  m.  (prodit^ur)  traidor,  tredo. 
pBooiTOiBEiiBKT,^<í(/.  for,  (prodiíoareman) 
atraiçada,  insidiosa ,  traidoramente. 
pROORoaiB ,  t.  m.  greg,  (prodrome)  prodromo 

—  prefado. 

PRfoocTBCB ,  s.  m,  iproduktéur)  productor. 

PRODOCTEUB,  HUCB,  adj.  (prodi^kléur,  trlce) 
productor,  a. 

PanDocnr ,  tb  ,  adj,  (prodKktíf ,  te)  produo. 
tiro,  a. 

PftÍBOtfCnOH»  «•  /.  (prodKkclôn)  engendra- 
podila,  i^craçio ,  proocaçao,  prôduoçâo — pro- 


àxKXo—ianat,)  prolongaçáo—  \for,)  documento 
(com  que  allcgam). 

Proouire  ,  V.  n.  —  duit.  e,  part,  (produire) 
crear,  cugeodrar,  gerar,  procrear,  prtkiuiir  — 
dar-á*luz,  publiear  —  causar  —  render  —  dar- 
a-conbecer,  introduzir  (alguém)  ~  (/or.)  apre- 
•entar  (em  Juizo)  —  allegar  —  expor. 

{Se  —  V,  r.  mostrar-se ,  patentear-se ,  appa- 
recer  —  fazer-se-oonbecer --  produzirte. 

Pbomjit  ,  s.  m.  (produi)  producto ,  resultaikH 
•omma  —  fruclo. 

PboAdbb,  s,  m,  (proédre)  antiguo  pretideolB 
(do  senado  d'Atbenas). 

PBoéctJvÉNB,  s,m,  med.  (proegb£/méne)  proe* 
gumeno. 

*  Proéme,  s,  m,  (proéme)  antil«|uio,  ioCro- 
ducçlo ,  prefado ,  proëmio ,  prologo. 

t  PRoÉMiNENCB,  s,  f,  (proeminánce)  eleraçlo, 
proéminenda. 

t  PnoteiNBFrr.  b  ,  adj,  (proeminân ,  te)  proe- 
minente, sobresainte. 
PROÉMIKBB,  K,  PBomran. 

Pbouxptosb  ,  t,  f,  aslr.  (proenpióse)  proemp- 
tosls. 

Profànateiib,  s,  m,  (profanalAurl  ímpio,  piò- 
fonador,  sacrilego. 

Profanation  ,  s.  f.  (profanadOn)  impiedade, 
profanaçio ,  sacrilégio  —  abuso. 

Profanatrigb  ,  t.  e  adj,  f.  (profanatrice)  pro- 
fanadora. 

Profane,  adj,  e  *.  m,  (profSne)  ímpio ,  Irre- 
ligioso, irrererente,  profano— idiota.  Ignorante 

—  ifig,)  bomem  indigno  de  ser  admittido  cm 
sociedade 

Profanbment  ,  adv,  det.  (profancman)  Ím- 
pia, pi  õfana ,  sacrileg^ente. 

Profaner  ,  t;.  a.  —  né.  e,  part,  (profané) 
mancbar ,  profanar  contaminar. 

tPROFEcncE,  adj.  2  gen.  (profeklíce)  do 
lado  paterno. 

Profkctif  ,  YB ,  adj.  for,  (profèktíf ,  ye)  pro- 
feclicio ,  a. 

Profection  ,  s,  f.  d'astroL  judie,  (prof^k- 
ciôn)  profecçáo. 

Proférer,  v.  a.  —  ré.  e,  part  (profere)  ar- 
ticular, dizer,  proferir,  proniiniMar. 

PROFÈS.  SB ,  adj.  e  t.  (profé,  éce)  professo,  a. 

Professer  ,  v.  o.  —  sé.  e,  part  (profecé)  pro- 
fessar —  dedarar  ■—  confessar  -^  exercer,  exer- 
dlar. 

PROFESSBtiB,  8.  m.  (profeçéur)  Icnie,  mestre, 
professor  —  leitor  (das  artes). 

Profession,  s.  f.  (profeciôn)  profis^o—arte, 
mister.  ofHcio  —  emprego,  exercido  —  cMado. 

*  I^OPKSSOIRB,  /.  m.  (profeçoáre)  profes-sorio. 
t  ♦  Profbssoirement  ,  adv,  (profeçoartmaii! 

per-estado  —  com-utilidade. 

Professoral,  k,  adj  (profeçorál)  professora 
(de  professor). 

Professorat,  t.  m,  (profeçofíl)  professoria 

—  cadeira. 

Profil,  s.  m.  de  ptnt.,  etc.  (profil)  contorno, 
deOneaçâo ,  dcseabo,  pr^,  traço— alQado  (d'to» 


T&e 


PRO 


diflcio, etc.)  — aspecto,  rcpresentaçTio  {de  ci- 
dade ,  etc.) 

PROFiLUt ,  V.  a.  —  lé,  Ba  part,  de  pint,,  etc, 
(profilé)  proRlar  (representar  de  profil). 

PROFfT,  X.  m.  (proff)  ganância,  ganbo,  lucro, 
pr&Teito,  utilidade  — beneficio,  oommodo,  ooo- 
Teniencia,  interesse,  Tantajem  —  emolumento 
>-  a4Juda ,  avanço. 

(Toarner  à  son  profit,  ser^Ibe  util  :  faire  son 
profit,  tirar  fructo. 

Profitable  ,  adj»  2  gen.  Cprofiláble)  bom , 
flroctuoso,  ganancioso,  lucrativo,  lucroso,  pro- 
veitoso ,  util ,  vantajoso ,  a. 

PROFrrER ,  V,  /i.  (profité)  aproveitar ,  ganbar, 
lacrar  —  avultar,  crescer,  medrar  —  adiantar-se 

—  utilizar-se  —  ser-proveitoso. 
PROFrrEROLB ,  X. /'.  de  cuz.  (profiterole)  gé- 
nero de  pasteleria. 

t  *  PROFLUViON ,  s.  f,  (profle^viõn)  profluviáo. 

Profond,  b,  adj,  (profõn,  de)  alto,  pro- 
fundo, a  —  {fldj.)  grande,  vasto,  a— extraordi- 
nário, a  — penetrante— mysterioso,  occulto,  a 

—  abstruso,  a  —  hábil. 

Profondément,  adv,  ( proFòndeman )  alta, 
Amda ,  profunda ,  snmmamente. 

Profondeur,  s,  f.  (profondeur) altura,  fundo, 
profundeza,  profundidade. 

Profontié,  adj,  m.  naut,  (profoncié)  que 
demanda  muita  agua  (navio). 

Profoséhent ,  adp,  (profuzeman)  pródiga, 
profusa ,  sumptuosa ,  superabundantemente. 

Profusion  ,  s,  f,  (profi/ziôn)  prodigalidade , 
profusão  —  derramamento. 

*  Progínie,  *  Progéniture,  s.  f.  fam.  des. 
(projeoí,  projenitttre)  progénie,  raça. 

Prognostic  ,  s.  m.  med.  (prognostlk)  pro- 
gnostico ,  propheda ,  vaticínio. 

pROCRAMMB,  s.  m.  (progrâme)  programma. 

PROGRàs,  s.  m.  (progré)  adiantamento,  al- 
tura, augmento,  avançamento,  processo ,  pro- 
gresso. 

Progressif  ,  ye,  adJ.  didact.  (prosrecíf ,  ve) 
progressivo ,  a. 

Progression  ,  s,  f.  didact.  (progrecíôo)  pro- 
gressão. 

Progressivement,  adv,  (progrecivcman)  pro- 
gressivamente. 

Prohiber  ,  v.  a.  —  bé.  e,  part,  (prohibé)  de- 
fender, pròhibir,  vedar. 

Prohibitif,  ve,  adj.  didact.  (proibitíf,  ve) 
prohibitivo,  a. 

PROHiBrriON  ,  s.  f,  for.  c  ecçles.  (proibiciôn) 
defensa,  inbibiriío.  prõbibição. 

Proie  ,  s.  f.  (rrci)  prez:i  —  {fig,)  despojo , 
espolio ,  saque  —  assolaç.lo ,  estrago .  ruína. 

(Oiseau  áe proie,  ave-dc-rapiua  :  cn  pmieh^ 
exposto  a  ;  viciima  de  ;  padecendo ,  soffrendo  : 
saisir  sa  proie,  empolgar  a  presa  :  partager  leur 
proie,  partilhar  a  presa  :  abandonner  la  proie, 
œder  a  presa  :  n'avoir  jamais  manqué  sa  proie, 
nunca  deixar  de  fazer  presa. 

PnoiflCTUB,  #.  m.  mechan,  (projektile)  pro- 
jéctil. 

PRoiEcnLB ,  €Uij,  2 IVM.  (pfQjcktlte)  projecUI. 


PRO 

(Mouremeut  projectile,  morinmlodeiirm 
jecçâo. 

PsojECTiON ,  #.  f.  chym,  (projelLciôn}  pro- 
jecção —  jacto. 

Projecturb  ,  X.  f.  dfarcK  (projekf  tíre)  pn> 
jectura  —{de  car  p.)  sacada. 

Projet,  x.  m.  (projé)  alvitre,  desenho,  dai- 
gnio,  ideia,  pensamento,  projecto,  propotlB 
—  delineamento  —  memoria. 

(Arrêter  \t projet, etXxsmx  o  projecto:  mrtlit 
en  projet,  pôr  em  conselbo  :  mettre  la  dernCR 
roain  à  ses  projets,  aperfeiçoar,  seus  pnofdoi: 
flotter  entre  mille  projets  ,  ondear  entre  ni 
projectos  :  masquer  ses  projets,  patliar  m 
desígnios  :*nourrirdesy?AvWx,  traçar  prdieclos: 
seconder  ses  projets,  esteiar^Ihe  as  tençOes  :  b- 
voriser  des  projets,  favonear  projectos. 

Projeter  ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (  pnqelé) 
ideiar,  premeditar,  prt^jecUr  —  delinev  (loliie 
um  piano  a  espbera ,  etc.)  —  fazer- projecçio. 

{Se  -)  V.  r.  ser  projectado  —  proJoogaMC, 
reflectir-se. 

Projeteur  ,  x.  m.  iron,  des,  (projetéor)  pr»- 
jçctista. 

t  Prolabià  ,  X.  777.  [at.  (prolabii^  anteísMoi. 

Prolapsus  ,  s.  m.  lat.  med.  (prolapçds?  pro- 
lapso. 

Prolation  .  X.  f.  mus.  (prolacite)  prolaçia 

t  PROLECTATiON ,  X.  f,  (prolektadAB)  pniec- 
taçâo. 

Prolégataires  ,  X.  m,  pL  (proleghatére)  pro- 
legatários. 

PROLÊGOnÈNES,  X.  /».  pi,  dtdoct.  (prolQsbo- 
méne)  prolegomenos. 

PROLEPSE,  X.  f.  rhetor.  (prolépse)  prolepsii. 

Proleptique  ,  adj.  2  gen.  med.  (prokplfte) 
proleptico ,  a. 

Proleptiqlehent,  a</(/.(proleptikefnaD)pro- 
lepticamente. 

Prolétaire  ,  x.  m.  (proletére)  proletano. 

Prolifère  ,  adj.  2  gen.  IfoC.  (prottiSr^  pro- 
lifera (flor). 

Prolifique,  adj.  2  gen,  med,  tptiiS/m 
prolífico ,  a. 

Prolixe,  adj.  2  gen.  (prolikce)  ODoprldlo. 
dilatado ,  prolixo ,  a  —  confuso,  diflteo, & 

Prolixement,  adv.  (prolikceman) 
extensa,  prolixamente. 

PROLixrrÉ,  X.  f'  (prolikcllé) 
xidade  —  diffusâo. 

Proloccteur  ,  X.  m.  (prolokuténiO 

prisidente  da  camara-alta  (em  Inglatem). 

Prologips  ,  X.  /*.  pt  d'antig.  (proli^Ol'^ 
gias  (festas  gregas,  outpora). 

Prologue,  x.  m.  (proMgbe)  anfikM|alft,  Í»> 
curso-preliminar,  prefação,  prefacio»  |llî||lf 
proemio. 

Prolongation,  x.  f,  (prolong;liaclâB)ÉÍÉ^ 
dilação ,  prolonga  ,  pròkmgaçio , 
mento. 

Prolonge  ,  ^.  Prílokw. 

Prolongement,  x.  m,  anai,  ,^^ 
dilatação ,  extensão ,  prfílnnfliiiwi)iiíi7 

Prolonger,  v.a.-^gé:e,     ' 


PRO 

alargtr^  àloiigar,  deferir,  demorar.' estender, 
prolongar,  prorogar,  retardar  —  contiauar. 

Fmloíioii,  #.  f.  (prolttziôn)  ensaio ,  preludio, 
prMiuao  aonuBcío. 

t  PWnOE-CONDI.  y,  DÉPENSIER. 

PBoiiENADB,  s,  f.  (promenade)  paiieio. 

(loTiter  let  piedi  à  la  promenade ^  convidar 
at  plantas  ao  passeio. 

PiOHEifEa ,  V.  a.  —  né.  e»  part,  (promené) 
lerar-a-passeio ,  passear. 

{Promendr  ses  regards,  espraiar,  lançar  a 
▼ista  :  eotoyer  promener ^  despedir ,  mandar 
bugiar,  ou  á  tabda  {fam.), 

(Se  — )  V.  r.  fuep-ezercicio  —  passear. 

pRmnranm,  n,  #.  ipromenéur,  ze)  passea- 
dor, a. 

pBOMENon,  #.  HL  (promenoár)  logar  onde 
passeiam ,  passeio. 

Promesse  ,  #.  f.  (promfoe)  promessa  —  obri- 
gação —  ajuste ,  convenção ,  pacto. 

(Dégager  la  promesse^  ratificar  a  promessa  : 
s'acquitter  d'une  promesse,  satisfazer  uma  pro- 


PRO 


767 


t  PROHtrafE ,  s.  IR.  mxih.  (promete)  Pro- 
metbeu  —  {astr.)  oonstellaçáo. 

Prohrtbijr  ,  se  ,  «.  (prometéur ,  ze)  caram- 
boleiro ,  prómettedor,  a. 

PROHBmB,  V,  a.— mis.  e,part.  (prométre; 
apalavrar,  prômetter  —  annunciar,  inculcar. 

{Se  — )  V.  r.  crer  —  esperar  —  confiar. 

pRomiENCB ,  s.  f.  anat.  (prominânce)  avan- 
çamento,  prôminencia. 

Prounent.  b.  adj.  (pronainAn,  te) elevado, 
prominente. 

*  Prohinbr  ,  V.  n,  ^prominé)  elevar-se  acima 
de  alguma  cousa. 

t  PRomscu.  E,  adj.  didact.  (promisku)  pro- 
míscuo, a. 

t  pROMiscurrÉ ,  s.  f,  didact.  (promiskuité) 
promiscuidade. 

Prohisc6msnt,  €Uiu.  didact.  (promiskuman) 
promiscuamente. 

l^RomssioN ,  s.  f.  (promictdn)  {ferre  de)  terra- 
de- promissão ,  ou  fertilíaima. 

pROBioNTOiRE ,  s.  m.  gcogr.  (promontoire) 
promontório. 

pROHOTEiiR ,  s.  m.  (promoteur)  promotor. 

Promotion  ,  s.  f.  (promociôn)  elevação ,  ezal- 
t  amento ,  promoção. 

Promouvoir  ,  v.  a.  ~  mu.  e,  part,  (proúiu- 
vo.1r)  adiantar,  levantar,  promover,  subir. 

Prompt,  e,  adj.  (prôn ,  te)accelerado,  activo, 
ágil ,  apressado  ,  desembaraçado  ,  diligente  , 
expedito ,  pròmpto ,  a  —  apparelbado,  prestes 
—  repentino ,  subitaneo ,  a — fugaz,  veloz  —  as- 
sociado ,  oolerioo  ,  crespo ,  impetuoso ,  ira- 
cundo ,  a  ~  ezacto ,  ponctuai  —  fácil. 

Prompiembict  ,  adv.  (pronteman)  aocelerada , 
desembaraçada,  diligente,  expedita,  ligeira, 
prOmpCamente. 

PROMpnTUDK,  /.  /:  (prontitcide)  agilidade, 
celeridade,  ligeireza,  presteza,  prõmptidáo, 
vdoddade  —  cuidado .  sollicitude  —  ardor . 
ezcandCMeocia  —  imptiuosidade  —  {fig.)  agu- 


deza, perspicácia  —  fedlidâde  —  (/il.)  arreba- 
tamentos, repentes. 

PROMPTCAIRE ,  s.  m.grom,  furid.  (prontiiéra) 
promptuario ,  texto  —  compendio ,  epMome 
resumo,  sumnu ,  summario. 

PR0MDU2ATI0N,  s.  f.  (promicIgbaciAD)  pro- 
mulgação. 

Promoucbr,  v.a.  —  gué.  e,  part,  (pro- 
miilgbé)  promulgar,  publicar. 

pRONATEUR ,  adj.  anat.  (pronatéur)  pronador. 

PRONATiON,  s.  f.  anat.  (pronadòo)  pronaçio. 

PR^^NE,  s.  m.  (próne)  estação,  practica  (do 
parocbo  a  seus  freguezes)  predica  —  {fig.  fam.) 
reprebensáo  -  importuna  •—  discurso  •  enfadonbo. 

PRÒNER ,  v.  a,  —  né.  e,  part.  des.  iproné) 
fazer-practica ,  ou  estação  —  {flg.  fam.)  elogiar, 
encomiar,  exaltar,  gabar,  louvar  (com  excesso) 

—  [v.  n.)  tecer  admoesUções-fastiosas. 
Pròneur  ,  se  ,  #.  (pronéur,  ze)  enoomtador, 

engrandecedor,  exaltador,  louvador,  pan^y- 
rista  —  admoestador ,  a  —  (f .  m.)  o  que  faz  a 
estação. 

Pronom  ,  s.  m.  gram.  (proaôn)  pronome. 

Pronominal,  e,  adj.  gram.  (pronominal) 
pronominal. 

t  Pronominalement  ,  adv.  des.  gram.  (pro- 
nominaleman)  pronominalmente. 

Prononcé  .  s.  m.  for.  (prononcé)  pronuncia 
(da  sentença). 

Prononcé,  b,  adj.  (prononcé)  marcado-for- 
temente ,  pronunciado ,  a  —  diaracterisado ,  de- 
cidido ,  a. 

Prononcer  ,  v.  <r.  —  cê.  e,  part,  (prononcé) 
articular ,  pronunciar  —  redtar  —  dar-seu-pa- 
recer  ~  deddir  —  ordenar  —  declarar  —  decre- 
tar —  [de  pint.  e  esculpt.)  delinear,  marcar* 
fortemente  (os  contornos  do  oorpo). 

{Se  — )  V.  r.  declarar-se-abertamenfe. 

Prononciation,  a.  f.  (prononciaclôn)  pronun- 
cia ,  prõnunciaçio  —  aocentuaçâo  —  enundaçio 

—  modo-de-redtar. 

PRONOsnc,  s.  m.  (pronostfk)  predicçlo, 
prognostico ,  propbeda ,  vaticínio  —  ooujecturt 

—  indicio,  mostra,  signal. 
Pronostication  ,  s.  f.  dês.  (pronostikadôn) 

predicçâo ,  presagio,  prõgnosticaçflo ,  prognos- 
tico —  apparencia,  indicio,  mostra,  signal. 

Pronostiquer  ,  v.a.  —  gué.  e,  part,  (pro- 
nostiké)  adivinbar,  annunciar,  augurar,  predi* 
zer,  prognosticar,  vatidnar  —  ooujedurar -^ 
significar. 

Pronostiqueur  ,  s.  m.  fam.  iron.  (pronostl- 
kéur)  prognoslicador,  vatidnador—ooqjectura- 
dor. 

t  Proooique  ,  adj.  2  gen.  de  poes.  (proo- 
dike)  proodico  (verso). 

t  Pro-patru.  s.  m.  (prd-patriâ)  certo  papel 
dllollanda. 

Propagande  ,  s.  f.  (propagbânde)  propaganda 
(confa*egaçâo  em  Roma). 

t  Propagandiste,  s.  m.  (propagbandlste)  pro- 
pagandista. 

Propagateub  ,  #.  Ht.  (propagbitéar)propaga« 
dor. 


758 


PRO 


PRO 


IlMiPâGiTfON ,  t.  f.  (propagbacidn)  multipll- 
Mçio ,  propagação  —  extensão  —  augmeiito  , 
medra,  progresso. 

Pmtager,  V.  a,^gé.  e,  part,  (propajé) 
angmentar,  estender,  pr&pagar. 

{Se  —)  V.  r.  dogmat.  e  phys.  derramar-*© , 
diÀTundir-se ,  esteoder-se ,  multiplicar-se,  prõ- 
pagar-se. 

t  Pbopàginr.  f.  /*.  bot.  (propaj(ne)  propa- 
gem,  rosuia,  ou  estreila  dos  musgos. 

Propension,  /.  f.  ipropaiiciôo)  abaixamento, 
declîTe, inclinação,  propensão,  tendência —v/3f O 
affeiçáo  —  benevoleaci»  —  gosto  —  génio. 

Propreté,  s.  m.  (profite)  adiviobo,  augur, 
prôpbeta  —  vate. 

pRopíiÉTESSK ,  t.  f,  (profelécc)  propbela ,  pro- 
pheliza. 

Prophétie,  s.  f.  (profeci'  inspiração,  oraoïlo, 
prediuçáo,  propbecia,  vaticioio  —  adivinbaç.'^o, 
agouro,  conjectura,  prcsagio,  presentimeulo . 
prognostico. 

Pbopbétiqcb  .  adj\  2  gen-  ^profetlke]  propbe- 
tíoo,  a. 

PbophAtiquehent,  adi^.  Cprofelikeman}  pro- 
phetica  meute. 

PftoPHÈriSEB,  V.  a.  —  se,  e,  part,  (profetize) 
adlTtohar,  predizer,  propbetizar,  Taticioar  ~ 
{fam,]  conjecturar,  prever. 

t  PBOPiiLAcncB ,  #.  /.  des,  (profilaktiœ)  an- 
tídoto, eontraTeneDO. 

Propiylàctiqub  ,  Prophylaxie  ,  s.  f.  med. 
(profllaktike .  profilakci)  bygieoa ,  propbylaxia. 

pROPBTUkCTiQUB ,  odj.  (pTOfilaklike)  prcser- 
ratïTo,  prôphylactloo. 

Propkb,  adj.  2  gen.  u)ropfce)  fayoravel,  in- 
daJgente ,  propicio ,  a  —  amigo ,  a  —  benigno,  a 

—  opportano ,  a. 

Propilées  ,  s.  f,  pL  (propilé)  columnas  (A  en- 
trada d'um  templo). 

Propine,  s.  f.  (propine)  propina  (na  oOrte  de 
Roma>. 

PROPrriATiON ,  #.  f.  Cpropiclacidn)  propiciação. 

pROprruTOiRE ,  s.  m,  (propiciatoáre)  propicia- 
tório —  {adj.^gen*)  propiciatório,  a. 

Proplastique,  adj.  2  gen.  e  s.  f.  (proplai- 
tfke)  proplastica  (arte). 
PROPOLB ,  s.  f.  iprópof 0  espécie  de  cera-Ter- 

meiba. 

PiiOPORTiON,  f.  f.  (propoi^iAn) analogia,  com- 
paração, conformidade.  couTeníencia ,  igual- 
dade. Justeza,  proporção,  timílbança  —  razáo 

—  equação  —  medida. 

(À  proportion,  á  medida ,  á  proporção. 

Proportionnautê  ,*./■.(  proporcionalité  ) 
proporcionalidade. 

Proportionnel,  e  ,  adJ,  mata.  (proporcionei) 
proporcional. 

Proportionnellement  ,  adtr.  math.  (propor- 
cioueieuian]  proporcionada,  proporcionalmente. 

pRupoRTiONNtsiitNT ,  odv.  (proporcioneman) 
congruente,  proporcionada,  proporcionalmente. 

Phopostionnbr,  V.  a.  -  né.  e,  part,  (pio- 
pordooé}  igoilar,  Igualar,  medir,  proporcionar. 


{Se  — ^  V.  r, 
proporcionar  se. 

Propos  ,  s.  m.  {pnfftí)  eolloqafo 
falia  —  prt^posito  —  atsamplo  —  profMNia  <- 
balella  —  Táo-ditcurto  ->  atiergio—  oqomíIo— 
desígnio.  Intento. 

iX  propos,  zptopaàUï\  eonvnfeale  :  à  ton 
propos,  a  cada  instante ,  a  «da  pano  :  4i 
propos  délibéré ,  de  easo  pemado  :  tan  di 
propos,  mal  à  propos,  Mra  de  tnapo,  «a  di 
propósito  :  se  liguer  mal  à  pfx>pas,  fatíhámmM 
sem  acordo  :  attaquera  propos,  atacara  tenpo: 
ne  pas  juger  à  propos,  nAo  baver  por  meh 
tado  :  risquer  â  propos,  «Tcotorar  a  tempo: 
confondre  mal  à  propos,  conltandir  «md  n- 
gano  :  revenir  à  propos  ,  Toltar  opportun 
mente  :  exposer  sa  Tie  mal  à  propos,  eipor  a 
vida  scm  propósito  :  le  Taincre  à  propos,  fn- 
ocl-o  a  tempo  :  tenir  des  propos  sur  le  eonpn 
de  quelqu'un,  fallar  mal  d'algnem. 

Proposablb,  adJ-  2  gen,  (pnpotítit)  pro- 
ponivel  (que  pôde  propor-ae). 

Proposant,  s.  m.  (propozAo)  tbeoloBD-fnl»- 
tante  (estuda  para  ministro)—  (a</.  m.)  prflpa- 
neote. 

Proposer  ,  t/.  o.  —  se.  €,  part,  (pnpQi9  de- 
clarar, expor,  propor  ^  pâr-diaalt  —  pdrsn* 
campo  —  oferecer,  prometter  «-  Minr  *  de 
liberar. 

{Se  — )  V.  r.  ofRereoer-ae. 

[Se  proposer  de,  propor-«  a*  tff 
çâo  de. 

Proposition,  /.  r  iog.  (propoifcite)  ca 
ciaçâo,  proposição  —  maxlma  —  prapnia. 

(Applaudir  à  cette  p/Y>/KMiVlo/i^ 
proposta  :  frémir  à  la  proposition,  i 
ante  o  conceito. 

Propre  ,  s.  m.  (propre)  próprio —| 
"  indole ,  natural ,  naturesa  —  i 

(En  propre,  de  propriedade. 

Propre  ,  adJ.  2  gen.  (prdpr^  ptrtkalir,  prt^ 
prio ,  seu ,  sua  —  adequado ,  t  —  menao,  a  * 
aceiado,  limpo, a. 

t  Propréfet,  s.  m.  (proprefé) 
(tenente  do  Prefeito ,  entre  oe 
nos). 

Frophehent,  adp,  (propnman)  nrirti, 
exacu,  limpa ,  pr&priamente. 

Propret,  te,  adj.  dim.  fam.  (pf^prt.ld 
acciadinbo,  affectadozlnbo,  Ha»ij|hi, 

Propreté,  s.  f.  (propretd)  aoito, 
mnndicie  --  efeganoia  —  deonda-* 
—  alinbo. 

Proprétbitr,  s.  m,  d'antig*  ( 
Propretor ,  Vlœ-pretor. 

PROPRiÉTAmE ,  s.  2  gen. 
possuidor,  prOprieUrio,  se ,  _ 

t  PROPRIÉTÀIREHEKT  ,  mdP.^Ít9,4ÊÊ 

(proprietereman)  proprMarfaonBli^ 

Propriété  ,*./".  (  propriété  ) 
dominlo ,  aenborio  —  fineoda , 

t  PROPYLÉai ,  r.  FaonUte. 

pROQOBsnnia,  a.  m.  d'àUi.  ntik 
têur)  Ffoqnettar, 


I 


PRO 

PWRUTâ j  #.  m<  la/,  (prorata)  {au)  à  propor- 
çAo,  ein-rateio ,  prôraU. 

pROMMATiF ,  VE,  itâj.  (pTorogbaUf,  Tff)  pro- 
rogatiTO.  a. 

PsoimoATioii ,  #.  f.  (proroghaciôQ)  delooga , 
denora ,  non ,  proroga ,  prdrogifáo. 

pROMGEii ,  V.  a.  for.  (prorojé)  akmgar ,  am* 
pliât,  définir,  demorar,  prolongar,  prOrogar. 

PiosAlgcKi  aiij.  Igtin,  (prozaike)  proiaioo,  a. 

t  FMSAfflEa ,  v.  n.  det.  cprozaizâ)  prosar  (ei- 
crever  em  prosa). 

PaoïAlSHB ,  t,  nu  (proxateme)  proiaitmo. 

Prosateur  ,  s.  m.  (prozatéur)  prosador. 

PiosATBR ,  V.  A.  (prozeié)  etcrcTer  mal  em 
prota. 

PROicCinini,  $.m,  itantig,  (prooeniõm)  proa- 
ceDio. 

Paosaurm»,  #.  m.  (protkriptôtir)  proicrip- 
tor. 

PROscaipnoif ,  #.  /l  (protkripciAD)  protcrip- 
çSo. 

Proscrire  ,  v.  h.  —  erit.  e,  part  (proscrire) 
proftcrerer  —  banir,  expulsar  —  abolir. 

PRoacRrr ,  t.  m.  (proskrl)  banido ,  def^radado, 
prOfcripto. 

Proscrit,  b  ,  adj.  (proskrl ,  ta)  proscripto ,  a 
•^  abolido,  a. 

Prose  ,  s.  f,  (prdze)  prosa. 

pRosBCTEim ,  #.  m.  (proxekténr)  demonstra- 
dor-d'anatomia. 

Prosélyte  ,  adj.  e  #.  2  gen,  (prozellte)  pro- 
sclyto ,  a. 

Prosélytisme  .  ê,  m,  (prozelitisme)  prosély- 
tisme (excessJTo  zelo  de  fazer  proselytos). 

t  Proset<i>îéaèdrb  ,  adi'  d'hist,  nat,  (proze- 
neaédre)  corn  nove  faces  (crystal). 

Proser  ^v.a,  —  té.  e,part.  (prozè)  prosar 
(etcrever  em  prosa\ 

PROSBRPtNB,  Í.  f.  myth.  (prozerpine)  Prosei^ 
pina  -^  {d*hUt.  nat.)  borboleta. 

PROSEIJ9UE ,  #.  f.  (prozéuke)  proseucha  (logar 
onde  os  Jadeas  fliziom  suas  preœs). 

l^osoDiB ,  s,  f.  gram.  (prozodi)  prosódia. 

Prosodique  ,  adJ.  2  gen,  (prozodlke)  proso- 
dioo ,  a. 

PnOioropflE,  #.A  rhêtor.  :(prozopopé)  proso- 
popeia. 

PROsracTVi  •  s»  m,  (prospektito)  programma, 
prospecto. 

pROartiE,  adJ,  2  gen,  (prospère)  amigo .  fa- 
ToraTel ,  feliz ,  propicio,  próspero ,  a. 

pRospteBE ,  V.  n.  (prospéré)  medrar,  prospe- 
rar, ser-feliz. 

PnoiPiRiTt,  #.A  (prospérité)  bemaTenturança, 
fâicidade,  forlima,  prosperidade,  Tcntura. 

pRoaPEYSia,  /.  A  (prosazi)  pro^physe. 

PaQCTAnfwSn»#.  A  astr.  (  prosuferéze  ) 
prostapberese. 

pRasTAlB,  #.  /.  med.  (prostáze)  prostasis  (pre- 
domínio d'hamor). 

PnosTATia.  #.  171.  pi»  anat,  (prostate)  prós- 
tatas. 

PioarATiQUB,  adJ,  2  gen,  anat.  (prostatlke) 
prostatioo,a. 


PRO 


769 


Prosternation,  «.  /*.  (prosleroaciôn)  proster- 
nação, prostração. 

Prqstkrnehbnt,  s.  Ht.  (prosterneman)  pros- 
ternaçio. 

Prooterner  {Se)  v,  r.  (se  prosterné)  proster- 
nar-se,  prostrar-se  —  rererenctar  —  abaizar-sa» 
humilhar-sa. 

*  pRoinauu,  s.m.  (prostibifle)  aloouce,  boi^  | 
de! ,  lupanar,  prostíbulo.  , 

Prostitué  s,  adJ.  (prostiti/é)  prostitnfdo, 
servil. 

Prostituée,  s,  f,  (prostitué)  toureira ,  mara- 
fona ,  meretriz ,  prOstituta ,  puta  ,  rameira. 

Prosthubr,  V.  a  —  tué,  e,parL  (prostittté) 
prostituir. 

(^p—iv.r.  deixar- se-sobomar,  prOstitufr-ie. 

Prostitution  ,  x.  f.  (prostitucfôn)  corrupçáOb 
devassidão .  libertinagem ,  prostituição. 

Prostration,  t.  f.  (prostraciôn)  prostração 
—genuflexão  —  reverencia ,  zumbaia. 

Prosttu,  ûd[/.  m.  d'arcA.  ant/g.  (prostfle) 
prostylo. 

PROSTYRiDR ,  S.  f,  (prostiHdf)  prostyrido. 

Prosyllogiskb,  #.  m.  iog.  (prozilojfsme) 
prosyllogismo. 

Protagoniste,  s,  m.  (protagbonfste)  protago- 
nista. 

Protasb,  s,  f,pO€t,  (protJze)  protasis  (ex^ 
siçâo  do  drama). 

PROTATIQUE ,  odj.  2  gen,  de  poes.  greg,  t 
lat,  (protatfte)  protatioo,  a. 

Protb  .  i,  m.  (prdta)  correcCor-dlmprenia  » 
prOto ,  revisor. 

Protecteur,  ma,  #.  e  adJ.  (protektéur, 
trice)  defensor,  patrono,  protector,  a  —  asser- 
lor,  a  —  advogado  —  tutor. 

Protection  ,  s.  f.  (protekciOn)  adjuda,  am 
paro,  auxilio,  defensa,  patrocínio,  protecção, 
socoorro  —  aura,  favor  —  apoio ,  arrimo  —  cui- 
dado —  tutela. 

(Se  mettre  sous  sa  protection,  aco1ber-se  em 
seu  grémio. 

Protée  ,  s.  m.  mxth.  (proté;  Protcu  —  o  que 
toroa  muitas  formas.—  collyrio. 

Protégé.  Ett.f.  (protcjé)  afilhado,  mimoso^ 
protegido ,  a. 

Protéger  ,  v.  a.  — /f^.  e,  part,  (prolejé)  am- 
parar, apadrinhar,  apoiar,  assistir,  defender,  fa- 
vorecer, proteger. 

pROTEïFORBiE,  odj,  2  gcn.  med,  (proteífórme) 
protoí  forme. 

Protélies  ,  X.  f.  pi.  d'antîg,  íprotelQ  Fro- 
telias. 

Proterie,  X.  f.  (proteri)  proteria  (gabinete  do 
proto,  ou  corredor -d'imprensa). 

Protestant,  k  ,  x.  e  adJ.  (protestân ,  té)  pro- 
testante. 

Protestantissie  ,  X.  m.  (protestantisme)  pro- 
testantismo. 

Protestation,  x.  f.  (protestariÕQ>  confissão 
prõicRlação ,  protesto,  testímunho  —  declara- 
ção soiemoe  —  asseguraçdo ,  certeza  —  pro- 
messa. 

Protfstfr,  V.  a.  e  n.—  té,  e,  part,  (protesté) 


760 


PRO 


assegurar,  asiererâr,  certificar,  protestar  —  op- 
por  se. 

Protêt,  s.  m.  comm,  (proté)  protesto  (de 
lettra). 

PROTévAMtíiLB ,  s.  m.  (proteranjfle)  litro  at- 
tribufdo  a  sanct'bgo. 

PitOTiftsB,  s.  f,  firam,  (proféze)  prothesis. 

PROTOCANONIQUB,  adj\2gen.  (protoluinonfke} 
protocauooico ,  a. 

Protocole,  s.  m.  (protólLóIe)  pôrtacollo ,  prô- 
locollo. 

Protoctistes.  s.  m.  pi.  (protoktfste)  Protoc- 
tlstas  (berejes). 

Protomarttr,  s.  m.  d'hist.  eccles.  (proto- 
martyr  ^primeiro-marlyr). 

Protonota  IRE ,  s.  m.  (protonotére)  protono- 
tario  (de  Roma). 

Protopape,  s.m.  (protopape)  protopapa  (bispo 
moscotita  grego). 

t  Protopatbie  ,  s.  f.  med.  (protopati)  proto- 
patbia. 

Protopustb,  t.  e  adJ'  2  gen.  tkeol.  (pro- 
topláste)  protoplasta. 

Protosébastb.  s»  nu  (protozebáste)  ministro- 
d'estado. 

Protospathaibe,  #.  m.  (protospatére]  protos- 
patbario. 

Protqstatedb.  s.  m.  (protostatéur)  estribeiro- 
mor. 

Protosyncellb  ,  s.  m,  (protozeccéle)  prolo- 
syncello  (Tigario  de  patriarca ,  ou  bispo  grego). 

PrototbrAnb  ,  s.  m.  d'hist.  eccles.  (proto- 
trôoej  protothroDO  (bispo  da  primeira  sede). 

Prototype  ,  s.  m,  { prototipe  )  arcbetypo , 
exempiar,  modelo ,  origioal ,  prototypo. 

Protovestiaire  ,  s.  m.  d'antig.  (protOTes- 
tiére)  guarda-roupa-mor  (dos  imperadores  gre 
gos)t 

Protubérance,  s,  A  anat,  (protiiberânce) 
protuberância. 

Protuteur,  t.  m.  for,  (protKtéur)  prolutor, 
vice-lufor. 

•  Prou  ,  s.  m.  (prd)  proTdto  —  {adv.)  assas, 
bastante,  muito. 

Proue,  t.  f,  naul.  (pni)  beqoe,  esporão, 
proa  (de  navio ,  etc.) 

Prouesse  ,  s.  f.  (pruéce)  façanha ,  proeza  — 
bravura ,  valentia  —  {fig.)  excesso-vicioso. 

Prouface,  adv.  (prufáce)  aproveite,  bom- 
proveiío-lhe-faça. 

t  ♦  Prouvaibe  ou  Prouairb  ,  s.  m.  (pruvére, 
pruére)  padre. 

Prouver  ,  v.  a.  e  n.  —  vé.  e^  pari,  (pruvé) 
authenticar ,  contestar,  provar  —  inculcar. 

Provéoiteuk  ,  s.  m.  (proveditêur)  provedor 
(magistrado  veneziano). 

Provenant,  b  ,  adj.  (provenflu .  te)  prove- 
niente, que-provem. 

♦  Proyknde ,  s.  f,  (provânde)  provisãode-vi- 
Tcres.  provenda. 

Provem»  ,  v.  /i.  —  nu.  e,  pari,  (provenir) 
derivar,  emanar,  nascer,  originar-se,  proceder 
provir  —  produzir,  render.  ! 


PRO 

PRormc,  s.  m,  des,  (provMiQ  giiiho«  iii^ 

resse ,  proveito ,  utilidade. 

Pbovbbbi  ,  s.  m.  (proverbe)  adagio , 
máxima ,  prOverbio ,  riHo ,  sentença. 

Proverbial,  b,  adj.  (proverbial) .      

PRovERBiALBHEirt ,  odv,  (  pTovcrtiialeBUB) 
proverbialmente. 

Provicaibe  .  s,  m.  (fvovikére)  pro-vtgaito, 
vioe-vigario  (o  que  faz  as  vezes  do  vigário). 

*  PROvms  ,  adj.  2  gen.  (províde)  acautelado, 
precautelado,  providente ,  provido,  a. 

Pbovidence  ,  s.  f.  tlieol.  (providânoe)  proti< 
dencia. 

Providenciel  .  LE ,  adj,  (providanciél)  pro- 
videncial —  vigário. 

Provignement,  s,  m,  agr,  (  provinbemào  ) 
morgulbia. 

Provicnbr  ,  v.  fl.  —  gné.  e,  pari.  agr.  (pn- 
vinhé)  mergulhar  (vides)  —  pdr-de-mergultiia  — 
(v.  n.)  multiplicar. 

Provin,  s.  m.  agr.  (proveu)  mergulhão ,  pró- 
pagem ,  vide  (que  mergulham). 

Province  ,  *.  f.  (provénoe)  provincia. 

(Établir  sou  séjour  dans  la  provinee^  pAr 
morada  na  provincia  :  ravager  les  proviimst, 
assolar,  talar  as  províncias. 

pROviNCUL ,  s.  m,  (proveociál)  proviBdtf  — 
provinciana 

Provincial,  b,  a4j,  (provenciál)  ùk^tfmt 
cia ,  pròTincial ,  proviociano ,  a. 

Provinuàlat,  s,  nu  (provenciali)  pioviKia- 
lado. 

Provincialbhent,  adu,  (proveodalenaii)  pro. 
vincialmeute. 

Provinciaushb  ,  s,  nu  des.  (provenciaUni^ 
provi  ncialismo. 

Proviseur  ,  s,  m.  (provizéur)  iirovisor. 

Provision,  s,  f,  (proviziòo)  ptovimeato,  pr&> 
visâo  —  ipl.)  carta-de-provisáo ,  provisûes. 

{VxT  provision,  previanoeale  :  gâter  les ^/o> 
visions 3  corromper  o«  bastimeiitot. 

Provisionnel,  lb,  adj-  (provizioiiél)  inlotaoi 
provisional. 

PROvisiONNELLEaiBNT,  odv,  (provlticiietaBaB) 
provisioualmeote. 

Pro  visoiBB ,  a4i  2  gen,  for,  {^toúuânH  W- 
visorio ,  a. 

PRovisomEnonr,  adv,  (proviiottremm)  pn> 
visoriamenie. 

Provisorerib.  s.  f,  (provizorerf)  cnso,  #• 
gnidade  de  provisor. 

Provocatif,  yb  ,  adj-  med*  (profoàaUf,  nf 
provocante,  provocativo,  a.  ^^ 

Provocatif,  s.  m.  pL  med.  (provokatiOpi*' 
vocantes,  provocativos  (remedlot-acrea.clCL) 

Provocation,  s.  f,  ^roTokadùu)  deiili— 
acinte ,  excitação,  exatameoto,  lacitaeto^pi^ 
vocação  —  impulso. 

*  pROvoiRB,  S,  m,  (proTûare)  oracio,  t  «n 
torio. 

Provoques  ,  v.  a.  —  que,  e,  parL  (pmrtj 
atiçar,  desafiar,  estimular,  cxcilar,  lBClur«pl* 
vocar—  constranger,  forçar, 
irritar,  zaugar  -^  commover  — 


PRU 

i,#.  m,  pi,  d'antig,  (profokêur) 
provocadores  (etpede  de  gladiadores). 

PmixÈifi.  #.  m.d'antig,  (prokoéne)  cidadão 
atheoiense  (recebia,  e  acompanhara  os  estraa- 
ffeiros). 

Pbozénétb,  9.  m.  (prokcenéte)  agente ,  corre- 
tor —  {ínjur.)  terceiro. 

PMxnrri.  t.  f-  (prokcimlté)  proximidade, 
tisinhança  —  consanguinidade,  propinquidade 
—  parentela ,  parentesco. 

Proyer  ,  s.  m.  d'hUi.  nat.  (proaié)  milheiro 
Ipauaro-d'arribacâo). 

t  '*PRDANT.  B,  adj.  (prufln,  te)  pniinte. 

PauDB ,  adJ.  2  gen,  e  s.  f,  Cprúde)  que  af- 
fiecta  gravidade,  ou  virtude  cmulber)  —  a  que  é 
embiocada ,  ou  invencioneira. 

PRUOEMHENT ,  odv,  (  prudamau  )  avisada , 
cauta ,  considerada ,  discreta  »  judiciosa ,  pru- 
dente ,  sabiamente. 

Prudence,  s,  f.  Cpr£/dânoe)  acerto,  assenso, 
aviso,  discrição,  prfldeneia,  sabedoria,  sapiên- 
cia ,  senso —virtude  —  modéstia ,  recato  —  mo- 
deração —  precaução  —  reflexão. 

(Parler  sans  prudence^  fallar  sem  tino  :  sa- 
voir se  conduire  avec  prudence,  saber  dar-se 
prudente  proceder  :  se  donner  un  caractère  de 
prudence,  mostrar- se  com  cbaracter  de  pru- 
dência. 

Pbodent.  B,  adJ,  (prudln,  te)  acautelado , 
cauto ,  prudente  —  acertado ,  atinado ,  a  —  cir- 
cumspecto ,  cordato ,  discreto ,  judicioso ,  sá- 
bio ,  sensato ,  sisudo ,  a  —  justo ,  a. 

Prddbbib  ,  $.  f,  (pruderí)  afrettação  (de  fra- 
dencia ,  ou  virtude)  bioco ,  momice. 

*  PmiD'Bonu ,  X.  m,  (prudóme)  experto  pe- 
rito ,  practico  —  (/fl^r.  des.)  valente. 

*  pRUD'BOiuiiB,  t,  f,  (prtidomi)  probidade  — 
honestidade. 

f  Prudoterib  ,  f .  /l  burl.  (prudoterf)  bypo- 
crisia,  tartufice. 

Prub,  ê,f.  (prú)  ramo-torcido  (serve  de  corda). 

t  *  Prvuer  ,  V,  Premier. 

Prune,  #.  f.  (priíne)  ameixa. 

Peuneàu  ,  9,  m.  (prunô)  ameixa-passada. 

Pbonelaib  ,  t,  /*.  (prunelé)  ameixial  —  [fíg. 
fam.)  olho-preto. 

Prunrlbt,  s.  nu  (prunelé)  cidra  d*ameixas- 
seccas  ao  ft>rno. 

Prunelle  ,  s.  /.  (prunéle)  abnmho^nvestre 
•>  setinetadeifl. 

{Prunelle  de  1'ceil ,  menina-do-olho ,  pupilla  : 
Jouer  de  la  prunelle,  piscar  olhos,  namorar. 

Prunellier,  #.  m,  bot,  (pruneliè)  abrunheíro- 
iflvestre. 

Prunette  ,  t,  f,  (prunéte)  ameixazinha. 

Prunieb  ,  t,  m,  bot,  (prunié)  ameizieira  (ar- 
vore). 

Prurtt  ,  *,  m,  dldact,  (priiri)  coceira ,  co- 
michão ,  pnifdo ,  prilrido. 

PRUttB  \jbleu  de)  #.  m,  (bléa  de  pritce)  azuN 
de-Prussia. 

Pbimb  ,  #.  /.  geogr.  (prito)  Praisia. 

Vumuam  •  #•  m,  ehxnu  (priiciáte)  proiiiate. 


PSY 


Wt 


Prussien  ,  nb  ,  adj.  e  #.  (prudta ,  ne)  Prns- 
siano ,  Prosso ,  a. 

pRussiQUE,  adJ.  m.  chym.  (prucfke)  prusstco. 

PRussrrB .  ^.  Prussiate. 

f  Prtlis  ,  s.  f.  d'anllg,  (prill  )  dança-beltica 
lacedemonla. 

Prytanat,#.  m.  d'antig,  (prítaná)  pryta- 
nado. 

PRYTANÉE,  s,  m,  d'antig,  (prilané)  pryta- 
neu. 

Prytanes  ,  X.  m.  pi.  d'antig.  (priline)  Pry. 
tanos  (magistrados-criminaes  atbenicnses). 

Prytanidb,  s,  f.  d'antig.  (pritaníde)  Pryta- 
nide  (Tiuva  sacerdolíza  de  Vesta). 

PsALLETTE ,  X.  f.  (pçaléte)  eschola  (de  meni- 
nos-do-côro). 

PSAI.MISTE ,  X.  m.  (pçalmfste)  psalmlsta. 

Psalhistique  ,  adj-  2  gen,  des.  (pçalmis- 
tfkel  psalmí«tico ,  a. 

PsALMODiATiON,  X.  f.  (pçalmodíaciòn)  psalmo- 
dlaçáo. 

PsALHODiB ,  X.  f.  (pçalmodf)  psalmodia. 

Psalmodier  ,  v.  n.  (pçalmodiê)  psalmodiar. 

PsALMOGRAPBB ,  adJ,  e  X.  171.  des.  (pçalmo- 
gráfe)  psalmograpbo. 

PsALTÉRioN,  X.  m.  (pçalteriôn)  psalterlo  (ins- 
trumento-musico). 

Psatyrien,  NB,  X.  ípçatiríta,  ne)Psatyria- 
no ,  a  (seita  ariana). 

PSAUMB.  X.  m.  (pçôme)  psalmo. 

Psautier,  x.m.  (pçotiè)  hvro-dospsalmos, 
psãUerio. 

PsEACTiER,  ^.  Psautier.' 

Psélapbie  •  X.  f.  med,  (poelaft)  fricção-ma- 
Dual. 

PsELUON ,  X.  nu  d'antig,  (pceliOn)  talismSo- 
em-annel  (pendurado  ao  collo). 

PsELLiSHB ,  X.  m.  med,  (pceltsme)  psellismo 
(gaguice). 

PsÉPHORiB,  X.  f.  d'antig.  (pjeforl)  psephoria 
(maneira  de  contar  com  pedras).    ~ 

PsEUDAMANTE ,  X.  f,  (pceudamãntc)  pseuda- 
mante  (pedra-falsa). 

*  PsEUDO-cATHOuQUE,  adJ.  2  gen.  (pceudó-ka- 
tolfke}  pseudo-catholico,  a. 

Pseudonyme  .  adj.  2 gen.  (pceudonfme)  psea- 
donymo ,  a  (auctor,  a). 

PsoAS ,  X.  m.  anal,  (pçoã)  musculo^da-coxsa. 

PsoRA ,  X.  171.  med,  (pcorã)  lepra ,  pústulas , 
sarna. 

PsoRiQUB,  adj,  2  gen,  med,  (pçorfke)  sar- 
nento,  sarnoso,  a. 

PsYCHAGOGiQUE,  X.  m.  t  adj,  med,  (pcicha- 
ghojike)  psychagogico  (remédio). 

f  PsYCBÉ ,  X.  /.  mjrlà.  (pdcbê)  Psychis  —  es- 
pelho-movedíço  e  moldurado. 

PSYCHOLOGIE,  X.  f,  (pdkolojí)  psychología. 

PsTcioLOGiQUB,  adj.  2gen,  (piâkolojfke)  psy- 
diologico ,  a. 

Pbycbomancb,  PsTCBOMANaB,  X. /.  (pclko- 
mánoe,  pcikomancí)  psycomancia. 

PsYGBMMÉTRB,  X.  /Tl.  (pcULromtftn)  psyckro- 
metro. 


762  PUC 

PsTGTiQtB,  adj,  2  gen,  méd.  ^pfiktfke) 
refresco. 

PrÀRfliQUB,  adj,  2  gen.  med.  (pttrmfke  ) 
liUrmioo ,  sterautatorio,  a  —  («.  /.  bot,)  ptar- 
mica  ttenraV 

Pterycium,  s.  m,  med,  (plerijiôm)  pterypio. 

PrÉRYGdlDB,  adj,f,  anal.  (pterif^bolde)  pte- 
rygofde. 

PrÉBYGOfDiBN ,  adJ.  anat.  (pterigtioidién ,  O 
plerygoldco ,  ea. 

PrÉRYGOPIARTlVCIEN.  ãdJ,  c  X.  m.  onãt,  (plc- 
rigbofarcQJién)  plerygopbaryDgeo. 

Ptérygostapiylin  ,  s.  m,  anat,  (plerígoita- 
lilén)  pterygottaphyllno. 

PTYSANB,  F,  TlSAFIE. 

Ptyalacogdb  .  adj.  2  gen,  med,  (ptialagfaó- 
Sbel  ptyalagogo ,  a  (que  fáz  talíTar). 

Ptyausiib,  t,  m,  med.  (pUalíame)  ptyalitmo, 
uliTaçáo. 

Pd,  «.  iff.  rtlat,  (pd)  medida  china  (eomt- 
poode  quasi  á  légua  hespanhola. 

PUAHMENT,  adv,  (ptfaman)de8carada,  fétida, 
grosseirameute. 

PcANT.  E .  (pi/ân ,  te)  ftdorento ,  fclldo ,  mal- 
cheiroso,  a  —  ascaroso ,  pútrido,  a. 

Pdant  ,  í-  m.  d'hisl.  nat.  (poân)  maçarico 
(ave). 

Puanteur,  s.  f.  (puanteur)  fedito,  fWor, 
mau-cbeiro. 

POBÈRB ,  adJ.  2  gen,  Jurid.  (picMre)  adofct- 
cente ,  pObere. 

PuBBBTÉ ,  s,  f,  (puberté)  adoleicenda,  puber- 
dade. 

Plbesgence,  $.f,  bot.  (pifbesçlnoe)  pObc»- 

cenda. 

PUBE9CENT.  B ,  odj,  bot*  (p«beican,  tB)  an- 
pubesddo,  pelugina*^). 

PcBis ,  X.  m,  anat,  (pubf)  pabii . 

PUBUG ,  X.  m.  (publílL)  poTO ,  público 

(En  public,  em  pqblico ,  publicamente  {adç). 

Public,  ique,  adj,  (publík,  e)  oommnm, 
pQb!ico ,  a  —  manifesto ,  a  —  do-ptíbileo  —  do- 
estado. 

(Sc  déTOuer  pour  le  bien  publie,  dedlcar-ie 
polo  bem  publico  :  absorber  let  deniers  pu- 
blics^ desbaratar  o  dínbeyx)  publico  :  attirer  la 
lká\mpul>Uque,  desafiar  o  ódio  publico  :  flile 
publique^  meretriz  :  établir  dei  doolet  fitíbU- 
quês»  fundar  estudos  públicos. 

PcBLiCAiN.  s,  m.  (pi/blikén  )  publicano. 

PcBi.icATioN ,  s,  f.  (pi/b!ikaciôn)  annuncio. 
pnbIic;içào  —  promulgaçiío  —  denundaçãQ  — 
iiiaiilfesiaçáo  —  notiflcaçáo. 

FuclicistFm  s.  m.  (pMbIicÍ8tc>  publicista. 

PiiBLicrrÉ,  X.  f.  (pMblicilé)  notoriedade,  pu- 
blicidade. 

Publier,  v.  a.  —  blié.  e ,  part,  (publié)  an- 
nunciar,  divulgar,  dar-á-lui,  dar-ílume,  no* 
toriar,  pObUcar 

Publiquement,  adp.  (pe/bUkeman)  aberta, 
manifesta,  piiblica mente. 

PucR,  X.  /.  d'hist.  nat.  (prfoe^  pulgt — (f .  m,) 
oftr  d'élu. 


PUI 

PucRAU ,  t,  m.  buri.  (pi/ç6) 
Yirgem ,  pònoello. 

PuGELAGi,  X.  m.  (pircelige)  Tirgindadi;  ikp 
—  {d'hist.  nat,)  bozio* 

PucBLLE ,  X.  f,  fam.  ipueOe)  donnlia ,  pM- 
oella ,  puoella ,  Ttryem  —  id'hiti.  mat.  )  W' 
Iba  (peixe)  —  {.adf.  f')  em-fii>Iba«  novo»  a. 

Puceron,  d'hist,  nat.  (piiocrôa) 
pulgão. 

PtcHER ,  v.  a.  —  chá.  êjpart» (pMcM) 
com  o  puehêux, 

PucHET ,  X.  m,  dUn,  (pifèbé) 
bre. 

PuGiBDx  •  X.  m,  (piicbéa)  ootteroitB  (tin^i- 
car). 

PucaoT,  F,  Trobbb. 

PuoBNDAGRB  •  X.  f.  med.  (piídandágn)  iÊt 
(nas  partes-genitaes). 

t  PuDBNDUfl  •  X.  m.  (pudendôm)  partesfo- 
dendas. 

PuoEUB ,  X.  /l  (pudeur)  booettidade ,  Riodts- 
tia ,  pejo ,  pOdor,  Tergonhi  —  temor. 

(Respecter  la  pudeur,  acatar  o  pejo. 

Pudibond,  b,  oíC/.  (pudibôo ,  de)  modalo. 
pciioso,  pudibundo ,  Yergootioeo ,  a. 

PuDiGiTÉ, X.  /.  (pudiciM)  castldadB,  hOMUi- 
dade ,  pOdidcia ,  pureza. 

Pudique,  adj,  2  gen,  (pudlkl!)  eUMi  boonlo, 
pOdloo ,  Tergooboso ,  a. 

Pudiquement,  adv,  (pifdikeBBai)  eaili,  fta- 
oetta ,  pQdica ,  Tergontioaanicoie. 

PuÉ,  X.  f,  de  manuf.  (piié)  ditporiclo-dDi- 
Boa,  etc. 

PuBR ,  V,  a.  (pué)  lançar  forte  cMIro  de...  - 
(tr.  /i.)  dieirar-mal ,  fb*er. 

Puéril,  b  ,  adj.  (pueril)  <le«ciieBino,  poH, 
rapazal  —  {(íg.)  desacertado ,  a  —  fHroia ,  a. 

PuÊRiLEHENT,  adv,  (puerlIgBMa)  criíicri. 
infantil  <  pueril ,  rapazalmeote. 

Puérilité  .  x.  f.  ipueriiité)  crfaocia,  wtÊ^ 
Dice,  puerícia,  puerilidade  ,  rapaziada -> ri» 
pllddade  —  inépcia ,  kwicara ,  rldicolei. 

t  Puerpérale  ,  (tdj,  m,  (puerperdk) 
ral  tfebre). 

Pugilat,  x.  m,  d'antig.  Oiujitt) 
(Jogo  de  marrot ,  ponbadaa,  sòcotVi 

PUCILB,  y,  BOXBUR. 

PuiNB,  X.  m.  bot.  (puîné) 
(planta). 

PoM.  1,  tu$J,  ex.  (pofnê)  inaia4BAfa,ar»> 
mio,  i). 

Pun,  adp.  (pui)  depois ^ enUo. 

(Pu/x?  bem,  que  ae  aegnirâ ,  oa  aeontiani^ 
ifam,). 

Puisage,  x.  m,  (puizi!Je)  o-tirar-aina«-«|^ 
tamento,  ezliauriçáo. 

PoisáRD ,  X.  m.  (pttizár)  desagandova^fM^ 
douro.  • 

PuiaBULB  00  Pdisetiv,  «.  A  (poMlt  i^ 
zéte)  coibér-grande  (tira  aabo-damlHÉ»  . 

PuitBR,  V.  a.  t  IL— x^.  €,  part..tttdÍHÊ^ 
agua  —  acar,  oa metter-a-mia      .    .^\ 

Punom*  X.  Hl.  fpmaoáf)  naliÉiiHlp 


PUM 

Pcngcfi,  €onj,  (pirfske)  depoU-que— Ja-qae, 
pôiMpie,  Titto-que  -^  pof-qaatito. 

Pdissahubmt,  adv.  (ptiiçaoïaol  cofilidertTel, 
encaz,extmiia,ft>rtê, poderosa,  potente, ro- 
butta ,  Tehemente ,  Tlgôroiafnente  —  moito. 

Pmsiifcs,  s,  f,  (pi/içânoe)  asœodeacia,  po- 
der —  anctoridade ,  poderio  —  credito  —  pôten- 
da  ^  eitado ,  Império ,  principado  ~  Jurisdio- 
Çte  ~  U^O  poteDdai  —  potestades. 

Çtoatt-puissance,  omnipotência  :  tempérer 
aa  puissance t  moderar  a  potencia  :  passer  sous 
km  puissance,  inclinar-se  a  seu  jugo  :  étaler 
aa  puissance,  alardear  seu  poder. 

PonuNT.  B,  aJJ,  (peiiçân ,  te)  poderoso ,  pO- 
tSDte  —  forçoso ,  forte ,  Tigoroso,  a— grosso ,  a 
—  riquissimo«a  — efBcaz. 

(Toiil-^«iMiiii/>  omnipotente,  poderosissimo. 

Pum ,  #.  m.  (pui)  poQo. 

t  *  Pdlamtb  ou  Pululntb,  adj.  /.  (pulânte) 
fedorenta  —  infecta. 

f  *  PoLB-fOi ,  s.  f,  (piile-foá)  má-fe. 

t  Pdugaiiib,  údj,  2gen,  meã.  (pi^Iikére)  pu- 
tlcaria  (febre). 

t  PmxAiREB.  s.  m,  pi.  d'antig,  (pulére)  Fran- 
gnisu  (guarda  dos  frangos  sacros). 

PuixuLATioif ,  s,  f.  (piilttlaciôn)  pullulaçâo. 

PuLUTLn ,  V.  #1.  boi.  (pulule)  brotar,  germi- 
nar ,  rebentar  —  nascerem  (insectos)  —  (Jlg,) 
grassar,  multiplicar,  pCklIuiar. 

t  Pduikmt  t  s,  m.  de  cuz,  (pulmánl  sopa- 
d'arroz ,  favas ,  etc. 

Pdlhokaikb,  #.  A  bot,  (piilmonére)  pulmona- 
ria  Cplaala)—  (a<0'.  2 gen,)  pulmonar. 

PvuHWiB,  ã,f,  (piiUíioní)  pulmooia« 

PuLMOfiigoE,  adJ,  e  #»  2  gen»  (pulmonlia; 
pulaxmioû,  tísico,  a. 

PuLPB,  s,  f.  boi,  (ptílpe)  polpa. 

Poi#Bi« ,  u ,  údJ,  boi,  (pKipéa  »  za)  pol- 
poso,  a.  carnudo. 

PuuÀfir,  nt,  adj,  med*  (pulçatif,  te)  pui- 
salivo,  a. 

PvuâTiui.  a.  A  boi*,  (pulçatílbe)  palsatilla 
(planta). 

PvLSATioii ,  #.  /.  med,  (p«lQadAa)  palsacflo, 
pultío. 

PuLsnon ,  /.  m.  med,  (piiletUUe)  polsilogio 
(instrumento  de  medir  a  iigeireza-do>palso). 

t  PouniAirrui,  #.  /:  med.  (pulcimanci)  pui- 
siniaoda. 

Pouioiv,  t.f,  (pifleiôn)  puiao. 

PvLviítiff,  a.  m.  (piilverén)  polTorinbo  — 
polf ora- fina. 

PvLYÊBiSÂTKm •  #.  A  pharm,  (pulTerizacíAn} 
polttrisaçio, 

PDLvtam  ,v,a.^êé.e,  part,  (pui? crizé) 
pufTerisar  —  {Jlg,)  aniquilar  —  reftitar. 

PDLTtioiíiiT.  t^adj.  boi.  (pulfarulèn,  te) 
polTendenlo ,  i. 

t  PuLviMAtiiB,  f.  m.  d'antig.  (piilTinére) 
MiOKioho  (para  as  imagtns  dos  deuses). 

PcLvnt.  g,  adj,  bot.  (piiifiné)  aflroobado 
(mbraculoV 

Pmiiciif ,  #.  ffi.  (pumiete)  otoo-dt-palna. 


PUR  768 

PinrAis.  E»  adj,  e  s.  (pini6,  k)  qoe  exliala 
mau-clielro  pelo  nariz. 

Punaise,  s,  f.  rpunéte)  persorejo. 

(Avoir  le  Teotre  plat  comme  une  punaise  . 
ter  a  barriga  vasia. 

PcNÀisiB,  #.  /.  mad,  (piinezl)  maii-cbHro 
Cdc  nariz). 

Pdncb  ,  K,  Poman. 

t  PuNcmr,  TB,  adj.  bot.  (pui^itlf,  f«| 
picante,  espinboso ,  a. 

Plniqub,  <idt/.2gv/i.(piinlke)  ponioo,  a. 

Punir,  v.  a,  —  ni.  e,part,  (punir) castigar, 
pOnir  —  muictar. 

Punissable,  adj,  3  gen.  (piraiçáble)  onsti'' 
gavel,  piXnivel. 

PuNissEDR ,  adj.  e  s.  ht.  (pifnicicir)  eaatigt^ 
dor,  pQnidor. 

Punition  ,  s.  f.  (pcrnidôn)  ctttigo ,  pQnIcfié 

—  batibarl» ,  reprebensSo. 

PuptuAiRB ,  adj.  2  gen.  for.  (pvpUére)  pn- 
pillar. 

PcpillamtC  ,  s.  f.  jurtd.  (pupilaritê)  pupil- 
lagem ,  pûpillaridade  (tempo  de  pupillo). 
Pupille,  s.  f.  anat.  (pupile)  menina-do-òtliò 

—  (X.  2  gen.)  pQplIlo ,  a  —  alumno ,  a. 
PupfTRB ,  s.  m.  (pupitre)  estante  (para  escre^ 

▼er). 

Pur.  b  ,  adj.  (pi2r,  e)  casto ,  pCiro ,  a  —  lim- 
po ,  a — inoontaminado,  puriflcado ,  a  —  mero, 
simples  —  sincero ,  a  —  sancto ,  a  —  castigado  » 
correcto ,  polido ,  retocado ,  a. 

(X  pur  eà  plein,  absoluta,  deflnitiTa,  in- 
teira ,  plenamente  :  rendre  Pair  pur^puriflca^ 
os  ares. 

PuRBAU ,  /.  m.  (purô)  lombo  (parte  da  tdbA 
queflca  descobeita). 

PuRÉB,  s.  f.  (puré)  extracto,  polme,  âtiooo- 
de-legnmes  (cozidos  em  agua). 

Purement,  adv.  (pijreman)  casta ,  castigada , 
correcta,  exacta ,  pûra ,  simples ,  sinceramente. 

PuRER,  V.  a.  —  ré,  e^part.  de  cervej. 
(puré)  escumar. 

Pureté,  s.f.  (pureté)  pureza,  purldllde  — 
castidade— innocencia  —  equidade,  integridade, 
rectidão  •—  limpeza ,  mundicia. 

PuBETTB ,  s.  f.  d'hisi,  nat.  (puréie)  poittta 
(po-maf;netico}. 

I^RGATiF,  YB,  adi*  e  s,  med.  (purgliatíf ,  19) 
purga  ,  purgante ,  purgativo ,  a. 

Plrgation  ,  s,  f.  (purgbaciòn)  porga,  p&iiih 
çâo  —  {pi.)  menstruo. 

Purgatoire  ,  s.  m.  (purgbatoáre)  purgatório. 

PuRGATORiÉ.  B ,  s,  (purgatorié)  purgatoria- 
do,  a  (o ,  a  que  está ,  ou  esteve  em  porgalorio). 

PoRGB ,  s.  f.  (pilrje)  purificação  de  fazendat- 
empestadas. 

PuRCRoms,  s.m,pL  d'arch.  (puijoár)  badM^ 
etc.  cbdasd'areia  (purificam  a  agua). 

Purger  ,  v,  a.  —  gé,  e ,  part,  (pí/rjél  pur- 
gar —  alimpar  —  descarregar,  desonerar ,  eva- 
cuar —  \Jig.)  justificar  —  réhabiliter  —  expur- 
gar. 

{Se  — )  V.  r.  purgar-se  —  juslificar-se. 


764  PUT 

P016EIIB ,  #.  A  (purJerf)  eau  onde  refinam 
açocir.  casa  de  purgar. 

Purification,  s.r  (purifikaciôa)  apuramento, 
deparaçâo .  pOrificaçâa 

Purificatoire  ,  s.  m.  (pcfrífikatoáre)  porifl- 
catorio,saDffiiiQho. 

Purifier,  v.  a.  —  fié.  e,  part,  (pttrifié)  acri- 
aolar,  afinar,  alimpar,  apurar,  depurar,  purgar, 
purificar. 

{S€'-)v.  r.  purificar-ae. 

PuRiFORVB,  adj\  2  gen.  med.  (pifl-ifôrme) 
purifbrme. 

*PuRiH.  s,  171.  (puríme}  fetta>solemne  doa  Ju- 
deus (oelebra?an-a  a  14  de  março). 

Purisme  ,  t.  m.  (pin-ísme)  purismo  (rigor  no 
uso  das  pala?ras). 

Puriste  ,  s,  m.  (puriste)  purista  (o  que  affecta 
nlmia  pureza  de  linguagem). 

Puritain,  s.  m.  Cpuritêo)  puritano. 

Puritanisme,  s.  m.  (puritanisme)  puritanismo 
(doctrina  dos  puritanos). 

PuRON ,  #.  m.  (purôn)  soro-purificado. 

Purpurin.  B,  adj.  (pi/rpurdn,  Inc)  purpú- 
reo, purpiïrino,  rubro,  TermeUio,  a. 

Purpurine  ,  s,  /.  (purpurine)  purpurina  — 
bronze-moido. 

Purulence  ,  s,  f.  med.  (purulànce)  purulen- 
da ,  suppuraçâo. 

Purulent,  b  ,  adj\  (purulân ,  te)  peçonhento, 
purulento ,  putredinoso,  pútrido ,  a. 

Pus,  *.  /w.  cir.  (pd)  matéria ,  peçonha ,  pus. 

Pusillanime  ,  adj^  2  gen.  (pi/ziianime)  apou- 
cado, pQsillinlme,  remisso,  Um  ido ,  timorato ,  a. 

PussiLLANiMiTÊ,  X. /l  (puzllanimíté)  frouxi 
dJo  —  pfiisillanimidade ,  timidez. 

Pustule  ,  s,  A  (pustOle)  borbulha ,  bostella, 
pústula,  tumor. 

t  *  PuTACB ,  #.  m.  (pttWje)  potaria. 

Putauc,  X.  f.  (putén)  loureira,  marafona, 
meretriz ,  prostituta ,  pOta ,  rameira. 

PuTANisER .  V.  /i.  (putanizé)  putear. 

PuTANiSMB,  #.  m.  baix.  (pinanísme)  deras- 
sldâo,  prostituição,  pUtaismO,  putaria. 

PuTASSERiE,  X.  f.  òoix,  (putaccri)  meretriza- 
çAo,  pOtaria. 

♦  PUTASSER ,  f^.  PUTANISER. 

PuTASSiER ,  #.  m.  baix.  (putacié)  frascario , 
putanheiro. 

PUTATIF,  FB ,  adj.  (putatif,  vel  putativo,  a. 

t  PuTATiYBMENT ,  adt^.  (puUtJveman)  puia- 
tlTamente. 

f  ♦  Pote  ,  r.  Putain. 

t  ♦  PuTBRiB ,  X.  A  ípulerf)  pularia. 

t  PuTicAL.  ■ .  acU'  (putiliál)  pocal  (de  poço). 

+  '  PUT<SIB  ,  ^.  PROSTrrUTION. 

t  PuTTOB,  aeU'  2  gen.  med.  (putlde)  potido,  a. 

t  *  PuTiNB .  X.  f.  dím,  burt.  (putlne)  puti- 
nba ,  rameirinba. 

Putois,  X.  m.  d'hist.  nat,  (putoá)  doninha, 
ftarâo  (fede  muito). 

PuTRtoiNAiREs,  X.  oLpt.  (putredioére)  pulre- 
dinarioa  (tequans). 

PuTiirACiv,  Fi.  adJ'  dei,  (putrefaktíf ,  yt) 
putrefaGlifO.ai 


PYB 

PuTRÊPAcnoN ,  f .  /•  (putreeÉkcMo)  tpoècâ- 
mento ,  corrapçio,  podridAo ,  patreftcci» 

*  PuTRÉFAiT ,  K.  Putréfié. 

Putréfié,  b  .  adJ,  (putréfié)  corropto,  poàe, 
putrefacto,  pútrido,  a. 

Putréfier,  v.  cl  — fié.  e,  part,  didacta  (ps- 
trefié)  apodrecer,  corromper,  putrificar. 

{Se  — )  V.  r.  corromper-se,  tornar-^se  potridOk 

Putride,  adj,  2  gen.  med,  (putride)  ooror 
pído,  corrupto,  podre,  pQtrído. 

t  PuTEmiTÉ,  X.  /.  (putridité)  podridio,  pAtn- 
facçáo. 

t  *  Put,  X.  m.  (puí)  logar-atto  —  moataibi. 

t  Pycnosttlb,  X.  m.  d'arch.  antig.  (piaoi- 
tile)  edificio  com  columnas-apertadistimas. 

Pycnotiqub  .  adJ.  2  gen.  es.m,  med.  (|ft- 
notilLe)  pycDOtico ,  a. 

Ptgargub,  X.  m.  d'hist.  nat.  (pigbárgh^ 
pygarga  (águia). 

Pygméb,  X.  m.  (pigmé)  anio ,  pitorro,  pyg- 
mfiu. 

Ptlacorb  .  X.  m.  d'antig.  (pílagbôre)  Pyla- 
gora  forador  deputado  á  assoubleia  dos  Aoi* 
pbyctiões). 

Pylore  ,  x.  m.  anat.  (pilõre)  pyloro. 

Pyloriqb  •  OiU'  2  gen.  anat,  (piloríke)  pj- 
torico ,  a. 

Pyocénib,  X.  f,  med.  (piojeni)  pyo^eniL 

Ptorrièb  ,  X.  /l  med,  (piore)  pyorlM. 

Ptose  ,  X.  f,  med,  (pióze)  pyosis. 

Ptracamto  ,  X.  m.  bot,  (pirakânle)  çarça-ar 
dente  (arbusto). 

Pyramidal,  b.  adf'  (piramidal)  pyramidaL 

Pyramidb  ,  X.  /.  (pirâmide)  pyramide. 

Pyramidbb  ,  t;.  n,  d'art,  (pinoBidl)  pynBi- 
dar  —  ter-fdrma-pyramidal. 

PtramidoIdb  ,  X.  m.  gram,  {piramidold^  ff 
ramidolde  (solido). 

t  Ptrémb,  X.  f,  bot,  (piréne)  dob  depotaiys- 
carnudo. 

f  PtrénOIdb,  adJ,  2  gen,  Cpíreaolde) 
Ibante  a  um  caroço. 

Ptrétbrb,  X.  m,  bot,  (pirélre) 
(planta). 

Ptrétiqob\  adj,  e  x.  med,  Cpiredke)  Mrt- 
fugo-pyrëtioo  (remédio). 

Pyrétologib  ,  X.  A  med,  (pirelolo|í)  pyids- 
logia  (tractado  das  febres). 

Ptrbxie,  X.  f,  med.  (pirékcO  pyrexiaCMn^ 

PTRIFORHE  ,  y,  PIRIFORMB. 

Pyriques.  adj.  m,  pt,  (piríke)  pyricos  (jhp^ 

PTRrrE ,  X.  m,  chjrm,  (pirite)  pyriMk 

Ptritbux,  SB,  adj,  chxm,  (pirliea,  a4l^ 
ritoao ,  a. 

pTRrroLOCB,  X.  f,  (piritokilO 

pTROBALLBriQUB,  odj,  1  gen, 
pyroballistica  (machina). 

Pybobolb,  X.  Hl.  d'antig,  {pjvàtSIt^ppédá 
(machina). 

Ptroboustb,  X. m.  QjiirQbolfrte) 

PyrolItrb,  adj,  e  x.  dM. 
tra  (adorador  do  Algo). 

PYBoaTBiB,  X.  A  dee.  {sMtiílx^jm0lí% 
(CBIU)  ao  fbfo).  £ 


a3!^ 


OCA 

PTMU,  S.  f.  but.  (piróIcVftyròlâ  (planU). 

Pyiu>l]gi«edx,  a€0.  nu  chym.  Cpiroliobéu) 
oyroH£^o8o. 

t  Ptroiulncb  ou  PntoiUNCiB ,  /.  /.  (  piro- 
mâoce,  piromancf)  pyromaDcia. 

PmoBiBTRB ,  t.  nu  (pirométre)  pyrometro. 

Ptromij^ueux  ,  adj.  nu  chym.  (piromukéu) 
pyromuooio. 

Pyronoiiib,  *.  f.  chym,  (pironomí)  pyrono- 
mia. 

t  PtBOPE  ,  V,  ESCàBBOCGLI. 

Ptrophàcb  ,  í.  wi.  e  adj.  2  gen,  (plrofájc) 
pyrophago .  a. 

Pybopborb  ,  *.  m.  d'antig,  (pirofóre)  pyro- 
pboro. 

Pyrosophib^  s,  f.  (pirozoff)  pyroeophia. 

Pykotartaredx  ,  adJ,  chym,  (pirotartarêu) 
pyrotartaroso. 

Ptrotbmnib  ,  #.  f,  (ptrotekDÍ)  pyrotecbDia. 

Ptrotechniqub,  adj.  2  gen.  u>trotelLnike)  py- 
rotechoioo,  a. 

Pyrotiqijb  ,  adj,  2  gen,  med,  (piroUke)  py- 
rotlco.  a. 

Pyrrbiqub  ,  s.  m,  de  pões.  ípirfke)  pyrrhi- 
efaio  (pe)  —  (*.  f,)  pyrrhica  (dança-militar  do« 
antiguos). 

Pyrrionibn  ,  NB,  adj,  e  i.  (pirhoniéQ ,  éne) 
pyrrbooico.a, 

t  *  Ptrrhonisèr  ,  r.  n.  —  sé.  e,  part,  (pi- 
rbonizé)  pyrrboottar  (duTídar). 

Ptbrbonisbb,  s.  m.  (plrhonfime}  pyrrbo- 
Djftino. 

t  Pytbacorigien  ,  nb  ,  «.  (pitagborttién,  éoe) 
pytbagoreo,  a. 

t  PmAGORiQUB,  adU'  2  geru  (pitaghoríke} 
py  thagorico ,  a. 

FifiTUE ,  s,  f.  d'anttg,  (pití)  Pylhia  («acer- 
dotiza  d*ApolIo}. 

PrniiouBS.  adj,  2  gen,  pi.  d'antig.  (pitlke) 
pytbicos  (jogos). 

Ptthonubb  ,  #.  f,  d'anttg,  (pitoníce)  Pytbo 
Dissa. 

Pyurib  ,  s,  f,  med,  (piurO  pyuria. 

Ptudulb  ,  9,  f,  bot.  (pikcidtfle)  pyzldula. 


Q. 


Q ,  /.  m.  (k£2)  decima-septima  Icttra  alpbabe- 
tica. 

^  QuACHioB ,  $,  m,  (kacbiôr)  coroei  (caTallo- 
de4»atalba). 

QcADERNES,  «.  nu  pi,  (  kadénie)  quadernas 
(no  jogo). 

QcADRAGÉNAiRB ,  adj,  2  gcíu  e  $,  m,  (kua- 
dn^Jenére)  quadrageoario,  a. 

OuADRAGÉsiMAL.  B,  oíU'  (kaadr9jeziinál)  qua- 
dragesimal. 

QoADRAGÉsiMB ,  #.  /.  (knadn^zfme)  quadra^» 
gcsioM- 

QOAARAm ,  K  QDintm. 

GUAOKAN,  K  CAINUM. 


OUA  ?6S 

1  QUADRANCUS ,  s,  f,  geom.  (kiudráDgIe)  qt»- 
drangulo. 

QoADRANcuLAiRE,  odj,  2  geiin  (kuadrâiigtflérel 
quadrangular. 

QuAuuNCDLÉ.  E,  adj,  (kuadraiigiilé)  quadran- 
gulado,  a. 

QuAORAT,  QuADRATiN ,  s,  m,  d'impr,  (kadr4 
kadratéu)  quadrado,  quadratim. 

QoAORATiQDB,  adj,  2  gen,  algebr,  (kuadra- 
Uke)  quadrático ,  a. 

t  Qdadratoristb  ,  s,  m.  (kuadratõrfste)  qua- 
dratorista  (pintor). 

QuADRATRicB ,  #.  /.  geom.  (kuadratríoe)  qua 
dratriz. 

Quadrature  .  i.  f.  geom.  (kuadratcére)  qu» 
dratura  —  {de  reloj.)  peças  cmoTem  o  pootciro* 
do-relojio). 

Quadre,  f^.CADRB. 

QuADRBR,  F.  Cadrer. 

QuADRiDSNTÉ.  B ,  bot,  (kuadrídanté)  quadri- 
dentado,  a.  quadrídenleo. 

Quadriennal,  e,  adj.  (kuadrieoál)  quadrien- 
nal. 

QoADRiFiDE,  adj. 2 gen.  bot,  (kuadrir(de)qua- 
drifDDdido. 

QuADRiFLORB,  adj.  2  gen,  bot,  (kuadriflóre) 
quadrifloro,  a. 

QuADRiFOLiuii,  s,  m.  bot,  (kuadrifoltdm)  qua- 
drirolia  (planta). 

Quadrige,  t,  m,  d'antig,  (kuadrije)  qua 
driga. 

Quadruuguéb,  adj,  f,  bot,  (kuadrijfygliô) 
quadrijugada  (com  quatro  pares  de  foliolos). 

QuAORi JUMEAUX,  adj.  e  i,  m.  pi,  anal.  (kua- 
drijuQiô)  quadrigeminos. 

QuadrilatBrb.  s,  m.  geom,  (kuadrilatérc) 
quadrilátero. 

Quadrille,  t.  m,  (kadrflbe)  jogOHlo  quarto 
—  dous  pares  (na  dança)  —  {s,  f.)  quadrilha , 
turma. 

QuADRiN ,  ê,  m,  (kadrén)  moeda-romaoa. 

QuADRiNÒBB,  s,  m.  olgebr.  (kuadrioóme) 
quadrinomo. 

QuADRiPARTiEy  odj.  bot.  (kuadrípartí)  qua- 
dripartldo ,  a. 

QuADRiPARTinoN ,  i,  f,  math.  (knadríparU- 
dôn)  quadripartiçâo. 

QuADRiRÊHB ,  s.  f,  nãut.  d'ontlg.  (kundn- 
réme)  quadrireme  (galera). 

t  QuADRiSTLLARB,  1.  m.  gnwí,  (kuadridíábe) 
quadrisyllabo. 

QUADRivALTB,  odj.  bot.  (kuadrÍTálTe)  qaa- 
driTaWe. 

QuADRUGÉB ,  s,  f.  (kuadri/jé)  o  que  quatro 
ca^llos  podem  laTrar  diariameole. 

Quadrumane  ,  #.  e  adj.  2  gen.  d'hitt,  nat 
(kuadrumâne)  quadrimane. 

Quadrupède,  adj.  2 gen.  e  t.  m.  didact 
(kuadrKpéde)  quadrúpede. 

tQuADRUPftDOLOGiB,  s,f.  (kiiadrupedoIcJOqua* 
drupedoiogia. 

QuADRLPLB ,  s.  m,  (kuadrttple)  quádruplo  -^ 
dobrão,  ou  onça-d'ouro  bespanbola  --{fldj 

2  gen,)  quadruplicado ,  quRdruplo .  a* 


766 


QUA 


QuÁMiDPiJMMaB,  S.  A  fnut,  Ckuidrdple' 
iLTôcbe)  quatro-ooicheas. 

QuAMDPun,  V,  a,  —  pU,  e^part.  (kuadru- 
plé)  quadruplicar  —  (v.  n.)  quadruplicar-se. 

*  QUADRDPUQCB,  #.  f,  (kuadriiplike)  quadru- 
plica. 

Quai  ^s.  m.  (ké)  caei. 

QuÀiGHE,  s,  f,  naut.  (k«éclie)  c&ique  (embap- 
caçflo-pequenaV 

Quaker  ou  Qdacrb  »  i.  m.  (kulker,  kKákfe) 
Quaker,  Tremedor  (sectário). 

QuAKÉRiSHE,  s,  m.  (kiiakerfsiDe)  quakeritmo. 

QuÀLincÀTEcm ,  s,  m,  (kalifikatéur)  qualifi- 
cador. 

Qualificatif  ,  fi  ,  adj.  (kaUfikatlT,  Te)  qna- 
nScatîTO .  a 

QuAUFiCAnoN ,  9,f.  (kalifikaclÔQ)  qualiflct- 
çào. 

Qualifia,  b,  [fldj.  kaliflé)  qualificado,  a. 

QuAUFiEB,  V.  a.  —  fié,  e,part.  (kaliflé)  qua- 
lificar. 

QuAUTÉ,  t.f.  (kalité)  natureza,  qufllidade  — 
etpecie,  gulsa ,  corte— condição  —  dote,  prenda, 
talento  —  casta ,  linhagem ,  raça  —  emprego , 
officlo. 

(Aller  de  pair  atee  des  gens  de  çualité,  em- 
parelhar com  pessoas  illustres  :  faire  paraître 
des  qualités,  alardear  qualidades  :  réunirr 
en  soi  des  qualités,  gasalhar  em  si  qualidades  : 
estimer  quelqu^un  par  ses  qucUités,  estimar  al- 
guém per  suas  prendas. 

t  *  QuANCE ,  s.  f,  (kuAnce)  dissimulação,  dis- 
simulo ,  fingimento. 

Quand,  adv,  (kân)em-que-teropo,  no-tempo- 
que ,  quando  —  [conj.)  ainda -quando  »  aioda- 
que  —  bem-qiie  —  se-bem-que  -*  inda.que, 
logoque,  posto-que. 

QoANQUAM,!.  171.  fat,  (kânki/ân) quauquam 
(discurso  do  defendente-de-tliese)  —  {pi,  fam.) 
mexericos. 

QuAKQUAN,  #.  171.  fom.  (kânkAu)  escarceo, 
muita-bulba  (por  nada). 

*  QuANQUB ,  s.  m.  (kuAnke)  tndo-o-qoe. 

Quant,  prep.  (kân) em-quanto.  qoanto. 

{Quant  et  quant,  ao  mesmo  tempo  ;  junc- 
tamente. 

Quant  X,  adv,  (kAn  tl)  quanto-a  -^  polo- 
qœ-perteoce,  polo-querespeita ,  polo-que-toca. 

QuANTES,  adJ,  f,  pi.  fam.  (kintes)  qoanus. 

(Toutes  et  quanîes  fois,  toutes  fois  et  quan- 
tes,  sempre  que ,  todas  as  leief  que. 

QOANTiâMB ,  s,  m,  (kantiémel)  a  quantos  do 
mez  —  {adJ.  2  gen,)  quanto  —  em  que  numero, 
ordem .  ou  logar. 

Quantité,  s,  f.  (kantité) multidão,  numero, 
quantidade,  somma  —  extoislo ,  grandeza  — 
abundância ,  afftuencia ,  copia  —  comprimento 
—  brevidade. 

Qoabantainb  ,  s.  f.  (lUffanléBe)  quarentena. 

QUARAim ,  adJ.  2  gên.  (karãnte)  quarenta. 

(Les  quarante,  os  quarenta  membros  d'Aca- 
demia  fkvnceza. 

QcARAiiTii ,  s.  f,  (tarantl)  tribunal-dos-qua- 
renta  (em  Veneza). 


QoARANTiKHR ,  s,  m.  (karautléine}  qMadrage- 
sima-parte  —  (<m(/.  2  gen,  num-  OA^.]  quadra- 
gésimo, a. 

t  * QuARAKTiiim,  â,  m.  naut.  íiaraBtinié} 
corda. 

QcAiDBMNBi,  t;.  a.--né,  e,part.  dêcaip 
(karderoné)  quebrar  as  quinas  a  uina  Tiga. 

QUARBÉ ,  QUARBEAU  ,  f^.  CABRE  ,  CABBBAP. 

*Quarbéhbnt,  adv.  (karemân)  qnadnda- 
mente. 

Quart,  s,  m.  (kár)  o-quarto  —  *^ttaH8-parte 

—  inaut.)  quarto.  I 
{Quart  d'aune ,  quarta  de  ?ara  :  quart-à»- 

oerele,  quadrante  :  quart  de  vent,  ou  quart 
de  rumb,  quarta-de-Tenlo. 

Quart,  b,  a^U-  (kár,  te)  quarto,  a. 

(Devoir  au  tiers  et  au  quart,  de? er  a  muitoi  : 
f^yre-quarte ,  quarta  ,  sezáo. 

^QcARTAiNE,  adj.  f.  baix.  (karltoelqoartâ. 

QuARTANm,  s.  m.  de  caç,  ikartaB|é}iiTali    | 
de  qualro-annos.  ^ 

QuABTAi ,  #.  m.  (karii)  moeda  hespanbela. 

QuARTATiON,  S.  f.  (kartactôo)  quartacão(lisa 
d'um  quarto  de  ouro  oom  très  de  prata). 

QuARTAUT,  s.  m.  (kartô)  quartâo ,  quarto  di 
pipa. 

Quarts  ,  s.  f,  (karte)  canada  —  {éê  mus, 
d'esgr,  de  log, ,  etc.)  quarta. 

t  *  Quartel  ,  A^.  Carrbjiu  ,  Bocur. 

QuARTELACB ,  #.  m.  (karieUje)  quarto  («Bb- 
giio  direito-senliorial). 

QuARTELÊTB ,  S,  f,  (karteléte)  boa^rdoita. 

Qdartbnieb,  K,  CArtrnibr. 

Quarteron,  s.  m,  ^karterôo^  quarta,  qmr- 
teirào  (quarta  parte  d*am  arrátel). 

Quarteron,  nb,  s.  (karterûo,  ne}  quartâo, 
quãrterão  (filho  de  pãe  branco,  e  mãe  nnlib. 
ou  de  mãe  Inranca ,  e  pae  mulato^. 

QuARTiM,  s.  m.  CkartJdl)  quarto^dia  (di  àt- 
cada). 

Quabubb,  s.  171.  (kartfé)  quarta-Rarte,  fv- 
teirão ,  quarto  —  pedaçâo  —  taláo  (de  sapaio^- 
bairro  —  quirtel  —  abarracunenlo  —  liiBailii 

—  (p/.>  cosudos  (em  genenJogia). 
(Demander  quartier,  pedir  quartel  :  I  fiur- 

tier,  á  parte ,  separadamente  :  premier  qmr- 
tieráe  lune,  quarto  crescente  :  dernier fiM^ 
tier,  quarto  miogoante  :  ne  lui  point  Mie  k 
quartier,  ião  lhe  dar  quartel. 

QuABTiBB-MAlimE,  /.  171  nout.  (karlií-mM 
adjudante  (do  contramestre^leiiaTio >- (ffdtt^ 
qoãrtel-mestre. 

QuARTiÂRB ,  s.  f.  (kartiére)  medidi  A|  i|lN 
ingleza. 

QcARTiLB,  adj,  astr,  (kartíie)  (aipp^*> 
pectorquartil ,  oa  de  dooi  planeta  fin  íi||ftl« 
tura.  •    - 

QuABníi,  «.171.  (kartâo)  nw^iÉi  psmj  n 
mana.  ^ 

QiJAWiiH».  #.  m.  (Mrtinii)  ^tfg^jf^ 
de-bauTo).'; 

Quarto  ,  t,  m,ta4i,  (ki|||0Xi 
cm-qparto 


.  .^«'«t 


OL'A 

QuARTONAT.  «.  Hl.  (kttaitODá)  medi(la-do«- 
cimpot. 

f  *  QuARTOAiKES ,  S.  m.  pi,  (kfflrti/ére)  oral- 
leirot  (defendem  as  fronteiraê  de  Polónia  contra 
Torcoi). 

Quartz,  #.  m.  d'hist,  nat.  (kuártz)  quartz 
(etpecie  de  pederneira). 

QcARTZEcx ,  SB ,  adj»  (iLttártzéu ,  ze)  qoart- 
zoio,  a. 

t  QuAS  oo  QoAZ,  s,  m.  «^kiiáce)  bebida  rus- 
tiana. 

QoASi,  adç,  fam.  (kazf)  ponco-faHoa .  poQCo- 
menos,  qoasL 

QvASKONTiAT,  #.  IR.  for»  (kazi-lLontrâ?  quasi- 
epotracto. 

t^Asi-DÉLrr.  X.  m,Jurid.  (kazf-dell)  quasi- 
deltcto  (prejuizo  feito  sem  intenção). 

Quasímodo  ,  s.  f,  lot,  eccies.  (kazimodo) 
Pascoela,  Quasímodo. 

f  QoASS,  s.  m.  (keíás)  llquor  russo. 

QuATERNAiBB ,  adj,2gen,  (katemére)  qua- 
ternário. 

QuAmios ,  #.  m.  (katéme)  quatemo. 

Qdatbmé.  b,  adj.  bot,  (katemé)  quaderna- 
das,  ou  quauroem  rama  (folhas) 

QvATORZAiNB ,  S.  f,  for.  (katorzéoe)  quator- 
Kna  (quatorze  dia8\ 

QuATOBZE,  adj.  2geiu  num,  (katórze)  qua- 
torze —  decimo-quarto. 

QuATOiunÉHB ,  adj\2gen,  num.  ordin.  (ka- 
torziémé)  decimo-quarto,  quâtorzeno,  a  -- 
l#.  m.) decima-quarta-parte ,  quartodecimo. 

t  QoATORZiiBEH EiTT ,  adv,  (  katorziememan  ) 
m-decimo-quarto-logar. 

Quatrain  ,  #.  m,  de  poes.  (katrén)  quadra , 
quarteto,  retondilba. 

QoATRB,  #.  nu  (kátre)  quatro  (Icttra  d'alga- 
riimo). 

(Se  mettre  en  quatre,  pòr  todas  forças  ;  lan- 
C>r-te  aos  mares  :  tenir  à  quatre,  oonter-se  a 
custo,  reprimir  :  faire  le  diable  à  quatre,  pôr 
on  polvorosa;  esbravejar;  andar  pelo  po-do- 
gato  :  quatre  de  chiffre ,  ratoeira. 

Quatre,  adj.  (kátre)  quatro  —  quarto. 

(Les  ^iia//v-temps,  as  têmporas  :  ^ua/ro- 
▼iogt,  oitenta  :  ^ua/r^-Tlngt-dix ,  noventa. 

QuATRiÉMB ,  adj.  2  gen.  num.  ordin.  (ka> 
Iriéme)  quarto,  a— (*.  m.)  quarta-parte—  quarto 
andar  da-casa  —  estudante  (de  quarta-classe ) 
—  {s.  f.)  quarta-classe  (nos  oollegios)  —  quaru 
(pio  Jogo-dnt-oentos). 

QuATRiteiBMKWT ,  odp.  (  katríememan  )  em- 
qnarto-loffar. 

QUAimíBNíiAL.  t,  adj.  (katrienit)  quadriennal. 

QuATRDf ,  #.  m.  (katrén)  moedinha  italiana. 

QuATRiMon,  ad»  2  gen,  algebr.  (katrinóme) 
quatrinomto. 

QuATWNimJ .  adj,  (katruDiê)  raiado  (cão). 

QUATRUFLB,  ^.  QOADROPLB. 

Qdatuoi,  s.  m,  mus.  (k(/atiiór)  quarteto. 

*  QUÂTUOtviR ,  s,  m.  (kiiatiionrfr}Quatttorviro 
UBi^ftrado  oa  antigoa  Romi). 

QuAUMdHix ,  #.  m.  IfOt.  (kÁokonftce)  arvore 
(da  ilha  de  san' Mo  da  FMto-rieo) 


QUE  767 

QCAYACE ,  s.  m.  (kclájc)  direito  pago  por 
exporem  fazendas  nos  cães. 

QiiB  ,  pron.  (ké)  o  que  —  o-qual  —  a-quem 
[conj.  c  prep.)  que  —  do-que  —  como  —  seoáo 

—  quanto  —  porque  —  para-que. 

QuBL,  LB.  pron.  (kéle)  qual  —  que  ~  quam. 

QOEUONQUB ,  adj.  2  gen.  (kelkônke)  qual- 
quer ,  qualquer-que  —  todo-aquelie-que  -*  a!- 
guem ,  algum. 

*QuELLEMBirr,  adp.  (kttkmui)  {teílement) 
assim ,  assim ,  entre-bem-e-mal,  ou  nem-bera, 
nem-mal,  tal-e-que-jando. 

Quelle,  ad/.  2 gen,  (kélke)  algum  —  quil. 
quer. 

{Quelque  peu  de ,  um  pouco  de. 

QcBLQCB,  adv.  (kélke)  ponoo-mais^a-menos 

—  cousa-de ,  obra-de  —  por-mais-que. 
Quelque  grose,  s.  m.  (kélke  cbõzt)  algo, 

alguraa-cousa. 

Quelquefois,  adv,  (kélkelbá)  algumas-vezes , 
ás- vezes. 

(Juger  sainement  quelquefois,  acertar  al- 
gumas vezes. 

Quelqu'un,  b,  «.  e  adj.  (kelk£^n ,  <ine)  al- 
guém —  algum ,  a  —  certa-pessoa. 

(Aborder  quelqu'un,  chegar-se  a  alguém  : 
jeter  les  yeux  sur  quelqu'un,  pôr  olhos  em 
alguém  :  instaler  quelqu'un,  dar  posse  a  al- 
guém :  se  défiire  de  quelqu'un,  acabar  com 
alguém  :  rejoindre  quelqu'un,  encorporar-se 
com  alguém  :  fondre  sur^i^/^fi'u/i^atlrar-sea 
alguém  :  perdre  quelqu'un,  arruinar  alguém  : 
envisager  quelqu'un  ,  encarar  em  alguém  : 
avoir  un  téte-à  tète  avec  quelqu'un,  conversar 
com  alguém  :  se  baitrc  avec  quelqu'un,  bngar 
com  aigupm:  se  laisser  entraîner  par  quelqu'un, 
deixar-se  conduzir,  per  alguém  :  garder  des 
mesures  avec  quelqu'un,  acautelar-se  d*al- 
guem  :  se  brouiller  avec  quelqu'un,  destampar 
com  alguém  :  ramper  devant  quelqu'un,  aba- 
ter-se.  rojar  ante  alguém  :  déférer  aux  lumières 
de  quelqu'un,  ceder  ás  luzes  d'alguem  :  rire 
au  nez  de  quelqu'un,  zombar  de  aiguem  :  pro- 
téger quelqu'un,  apadrinhar  alguém  :  s'atta- 
cher à  quelqu'un  ,  entregar  se  a  alguém  :  le 
mettre  sous  la  discipline  de  ^u^/^u'u/i^  oom- 
metter  sua  educaçáo  a  alguém  :  sortir  sous  la 
conduite  de  quelqu'un,  sair  sob  o  oommanda- 
mento  d'alguem  :  fuir  les  poursuites  de  quel' 
qu'un,  fugir  das  instancias  d'alguem  :  se  don- 
ner de  garde  de  quelqu'un,  acautelar-se  ds 
alguém  :  mettre  en  pièces  quelqu'un,  espeda- 
çar,  rachar  alguém  :  tirer  Tengeanoa  de  queé» 
qu'un,  tomar  vingança  d*algu»m  :  Tenir  aux 
mains  avec  quelqu'un,  travar  peleja  com  al* 
goem  :  rentrer  en  grâce  avec  quelqifun,  eon- 
graçar  se  com  alguém  :  se  dévouer  pour  çuet^ 
qu'un,  sacrificar-«e  por  alguém  :  Jeter  tes  yeux 
sur  quelqu'un,  pôr  os  olbos  cm  alguém  :  faire 
la  cour  à  quelqu'un,  corti;)ar  alguam  :  ftmdre 
sur  quelqu'un,  arremecar-ae  a  aiguem  :  ste 
tenir  au  sentinent  de  quêtqu'UM,  ateacar  o 
sentimento  d'algusni  :  empnmlar  la  tonetia  de 
quelqu'un,  servirss  da  boeandai 


TÔ8 


OUE 


dre  le  ciitii0e  fi  quelqu'un,  pagar  a  alguém 
na  mesma  moeda  :  se  passer  de  quelqu'un, 
escusar-se  de  algaem  :  se  rendre  aux  tœux  de 
quelqu'un,  aouni^  a  albeias  rogativas  :  mar- 
cber  sur  les  traces  de  quelqu'un,  seguir  as 
pixadas  d'alguem  :  gagner  les  bonnes  grâces  de 
quelqu'un,  insinuar-se  na  graça  de  outrem  : 
t'en  prendre  à  quelqu'un,  desplcar-se  em  al- 
guém :  observer  la  conduite  de  quelqu'un^  ter 
oibo  no  proceder  d'alguem  :  massacrer  quel- 
qu'un, dar  morte  a  algnem  :  traverser  quel- 
qu'un, estorvar  alguém  :  être  sensible  à  la  mort 
de  quelqu'un,  ter  sentimento  da  morte  d'al- 
guem :  avoir  querelle  avec  quelqu'un,  desa- 
Tir-se  com  alguém  :  se  défaire  de  quelqu'un  , 
desembaraçar-se  de  alguém  :  se  oonfairaier  ft 
l'humeur  de  quelqWun,  dngir^e  ao  genio 
d'outrem:  s'en  acquitter  envers  quelqu'un, 
retribuir  albeia  obrigação  :  avoir  affaire  à 
quelqu'un,  recorrer  a  alguém  :  répondre  à  la 
confiance  de  quelqu'un,  merecer  o  conceito 
d'alguem  :  être  sous  la  main  de  quelqu'un, 
estar  sujeito  a  alguém  :  faire  un  signe  de  l'otil  à 
quelqu'un,  dar  de  olbo  a  alguem  :  faire  fonds 
sur  quelqu'un,  fazer  firmeza  em  alguem  : 
être  décrié  par  quelqu'un,  ser  infamado  per 
alguem  :  s'aboucher  avec  quelqu'un,  ter  con- 
ferencia com  alguem  :  s'accointer  avec  quel- 
qu'un, travar  amizade  com  alguem  :  donner 
le  change  à  quelqu'un,  lograr  alguem  :  l'em- 
porter wc  quelqu'un,  prevalecer  sobre  alguem: 
à  la  faveur  de  quelqu'un,  per  meio  d'alguem  : 
se  couper  la  gorge  avec  quelqu  'un,  brigar  com 
alguem  :  graisser  la  patte  à  quelqu'un,  subor- 
nar alguem  :  se  donner  gaitie  de  quelqu'un, 
acautelar-se  d'alguem  :  manquer  à  quelqu'un, 
desattender  alguem  :  faire  voir  du  pays  à  quel- 
qu'un, suscitar  embaraço  a  alguem,  dar-lbe  que 
fazer  :  se  porter  partie  contre  quelqu'un.  Inter- 
▼ir  contra  alguem  :  se  ranger  du  parti  de  quel- 
qu'un, atiraçar  o  partido  de  alguem  :  faire  une 
icfrne  à  quelqu'un,  descompor  alguem  :  tirer 
sur  quelqu'un,  dizer  mal  d'alguem  :  entrer 
dans  les  mtérèts  de  quelqu'un,  tomar  parte 
nos  interesses  de  alguem  :  seconder  la  fureur 
de  quelqu'un,  comprazer  ao  furor  d'alguem  : 
périr  de  la  main  de  quelqu'un,  ser  morto  per 
mâo  d'alguem  :  mener  boa  train  quelqu'un, 
tractar  alguem  oom  rigor. 

QVÉHÀNIMBI  ,    QOÉMÀNDEDR  ,    ^.  CaIHANOEII  , 

GàuuimBiiB. 

Qo'BN  DiRÀ-THm,  S»  m.  (kân-dirá-tôn)  o  que 
a  gente  poderá  dizer,  o-que^lrâo,  voz-publica. 

QoBNom,  i.f.  fam.  (kenóte)  dentinbo-de- 
criança. 

QoBNOoiuB ,  s.  f.  (keniHhe)  roca  —  roçada  — 
btíamtres,  columnas  (d'um  leito?. 

Q0BMHJILLÉ8,  1.  f.  (kenulbé)  estriga ,  roçada. 

*  QOKHVE,  y*  CBOCBB. 

QdAuIbà,  «.  nu  bot.  Oieralbá)  queraíba  (ar- 
bore). 

QuteÂT,  #.  m.  HOU/,  (kerà)  parte  da  bordada. 

QoiiGBiLLB,  #.  f.  d'hUt,  fMt.  (keroerélé) 
ranetlio ,  tarlarcnbo  (ave). 


OUE 

QcTERCiTiMmi  #.  m.  bot.  (kereitrOn)  qnod- 
trdnio. 

Querelle,  s,  f,  (keréle)cootestaçao,  disputa, 
qOérela  —  contendo ,  contraste ,  cootrofcnii 
—  briga ,  bulha ,  combate*  peodeocia ,  riia. 

(Faire  une  querelle  d'Allemand ,  alterar 
sem  motivo  :  épouser  la  querelle,  tomar  o  picw 
tido  :  accorder  la  querelle ,  applacar  a  coa- 
tenda  :  arriver  querelle  »  desfechar  pelqa.: 
avâr  querelle,  erguer  armfdo. 

QuBBELLBB ,  V.  <z.  e  /L  (kerelé)  altercar,  coo- 
tender  —  pendendar,  renhir,  ríxar  —  quetíio- 
nar  —  enfadar-te,  ralhar. 

KSe  —)  v.  r.  altercar,  disputar. 

Querelleur  ,  se,  #.  e  adj,  (kerdénr.  ze>  ai* 
tercador,  disputador,  a  — brígáo,  balbenlo, 
oontencioeo,  pendenciador,  rixoso,  a. 

QuÉRiHONK ,  « .  A  de  dir.  canon,  jLerimoiiO 
peilçáo,  supplica  (para  publicação  de  raooitohav 

*  QuÉRm,  V,  a.  —  ri,  e,  part,  (kerir)  ir  — 
buscar,  procurar  —  mandar  —  cooTidar. 

*  QuÉsiTEUR ,  t,  m,  (kezitéur)  oommissarío- 
de- policia. 

QUBSTABLB,  QUESTÀL  ,  ^.  QcÉTABLB. 

*  QuESTAUTÊ ,  s.  f.  (kestalilé)  escravidáo. 
Questeur,  s.  m.  d'antig.  (kKestéur)  Questor. 
Question  ,  9,  f,  (kestiûn}  quesito ,  questão  — 

interrogação,  mterrogatorio,  pergunta  — do- 
vida  ~  proposta  —  tormento ,  tortura,  trados. 

(Envelopper  la  question,  enredar  a  quBStte  : 
être  appliqué  à  la  quetlion,  ter  posto  a  tor- 
mento :  avoir  la  question,  ser  tradeado  :  abor- 
der une  question,  teimar  :  lui  appliquer  ta 
question,  dar-lbe  tractos  :  lui  faire  fone  ques^i 
lions,  fizer-lhe  muitas  perguntas. 

QuEsnotcNAUE,  s.  m.  (kestioaére)  algoz,  alar 
mentador,  saiáo ,  tractcador,  verdugo. 

Questionner,  v.a,  —  né.  e,  part. (keMiooÉ 
interrogar,  perguntar,  questionar. 

Questionneur  ,  se  ,  « .  (kestionêur,  a;)  |xr- 
guntador,  questionador,  a. 

t  *  QuEsruAiRE,  adj.  2  gen.  (kestiiére)  mer- 
cenário ,  a.  qoestuario. 

Questure,  s,  f,  d'antig.  OLuetititt)  qwston. 

Quête  ,  #.  f,  (kéte)  busca,  petquiza ,  procpa 
--  esmola  ,  peditório  —  inaut.)  sacada  Iúê 
poppa). 

(Chien  de  quête,  câade-busca  :  Caire  okc»- 
pieuse  quête,  tirar  bom  peditório. 

QuâTER,  V.  a.  en.  —  té.  e,  part.  (Ml 
buscar,  procurar —  dar-caça,  rastejar  ^pedÉT' 
esmola  (para  pobres ,  etc.)  —  mendigar. 

Quêteur,  se,  s.  (ketéur,  ze)  o,  aque  pcèi 
esax>la  para  pobres,  etc.  —  mendicanie,  rmh 
digador,  mendigo,  pedinte. 

i¥rén  quêteur,  innào,  ou  leigo  do  pedMt 

t  ♦  QulTiF ,  adj.  ^keUf)  vU. 

t  *  QUBUOKU,  interj.  (keudéu)  tík%etÊ9^ 

Queue  ,  s.  f.  (kéu)  cauda ,  rabo  —  rabilp^ 
extremidade  —  pe  (de  Itucta,  flor) -- (ilipl 
retaguarda  —  quantia  além  da  entrada  (jpBs^ 
tos  jogos)  —  consequência,  aegnimwlo  rrÊ^ 

(À  la  queue,  após,  atras;  naacailaa;  OTr 
fiada  :  tirer  le  diable  par  la  ÇiÊm$0 


a  ■* 


'^ãsm 


OUI 

Tida  a  muito  custo  :  queue  de  billard,  taco  : 
t/ueue  de  yîd  ,  désoito  almudet  de  Tioho  : 
queue  d*aoe  poêle ,  etc.,  rabo  de  frtsideira,  etc.  : 
queue  da  chat ,  nome  d'um  iiasso-de-dança. 

QlJEUB-DE-CHEVAL  ,  f^.  FrKLE. 

QuELE-DE-DRAGOK ,  X.  f,  astr.  (kéu-dc-dra- 
gbÔQ)  cauda-dc-dragáo  (aó  descendente  da  lua). 

QoEDE-DE-uoN ,  j.  f.bot,  (kéu-de^IiCn)  Ico* 
ouro  (planta). 

QUEDE  DE-POURCEAU ,  S.  /*.  bot.  rUéu-de-puitò) 
funcho-de-porco ,   hcrvatao  porcino,  brinca. 

QUEUB-DB-RENÀRD ,  s.  f,  bot,  (kéude-renir) 
cauda-de-raposa .  moocoe  (planta). 

QueuE  oR-souRU ,  í.  f.  bot,  (  k6u-de-çur(  ) 
cacto-flagellífòrme ,  cauda-de-rato  (planta). 

QUEUB-ROUGK ,  V.  ROUGE-ÇUEUE. 

*  QuEux ,  1,  m.  (kéu;  cuzinheiro. 

t  *  QuBSsi-QUEVHi,  adv,  (Veucí-keumn  igual, 
similhantcmente. 

*  QuEUz,  X.  m.  (kóu)  pcdra-d'afiar. 

Qui,  proru  retat.  2  gen.  (kí)  quem  —  que  — 
aquelle ,  a-qtie  —  o-qual  —  a-qual  —  os-quae«  , 
aa-quaes. 

QriA .  adç.  lat.  fam,  (kiílá)  {mettre  quel- 
qu'un à)  embatocar  alguém,  le?ar  á  parede;  ta- 
par a  booca. 

(fiéduire  à  quia,  reduzir  alguém  a  nâo  saber 
responder. 

QuiBEi,  X.  171.  l)Ot,  (kf/ibeí)  ber?a  prejudicial 
(da  ilba  de  san^Joáo  em  Porto^ríco). 

QuiBUS ,  X.  ni.  poput.  (kiiibc^)  chocalbinho , 
com-quibus,  dlnbeiro,  pecunia ,  quatrini. 

(AToir  da  quibus ,  ser  rico ,  ter  csbedaes. 

QuicoKQUE,  pron.  relat.  (kikônke)  aquelle- 
que,  quakiuer>quc,  quem-quer-que,  todo-aqiielle- 
quc 

Quidam  ,  Quidanb  ,  x.  2  gcn,  fam.  (kidân , 
kidânc)  fulano ,  a ,  sicrano,  a  ,  uni-cerf o ,  uma- 
certa,  um-quidaoi,  uma-quidame ,  um -tal, 
ama-tal. 

t  QuiDurrÉ,  s»  f.  esc/ioí.  ikiitdité)  essência. 

*  QuiENM3-4roiMCs,  X.  /".  pi.  (kiéDez-avo«ine) 
dirciio-d'aveta  (pagavan-o  aos  seobores-territo- 
riaes). 

t  QuiESCBNT.  B,  adj\  (kiesçân,  te)quies- 
ccate. 

*  QuiBT.  E ,  OíU'  iklé,  te)  descançado ,  pacato , 
pacifico,  pousado,  quieto,  socegado,  tran- 
^jjilio ,  a. 

'  QuiÉns3dB ,  X.  m.  (kietfsme)  quictismo. 
QuiÉTisTE ,  £f<^/.  e  X.  2  gen,  (kietíste)  Moii 
jtU.Quietista. 

Quiétude  ,  x.  /.  (kieteídc)  descnuço ,  pacaci- 
tde,  quiëtaçfto,  repouso,  socego,  tranquilli- 
ade. 
f  *  QuiCKrr ,  x.  m.  (kinbé)  canto. 

*  QUICKBTTE  ,  ^.  QuINETTE. 

QuMSNON,  s.m.  poput.  (kinbõo)  fatacaz,  naco, 
pedaço -de- pão. 

Qu ILBOQUET ,  X.  m.  (kilboké)  instrumento  de 
marceneiro. 

QuuxAGR,  X.  m.  naut,  (kiUiáje)  direito  (paga- 
vau^os  na?Josa  vez  primeira  que  eutravam  em 
IHM  lo  de  Franca) 


OUI 


769 


QuiLLB ,  X.  r.  (kflhe)  pau  ido  jogo-da-bola)  — 
(naut.)  quTIfaa  (de  navio). 

QuiiXER .  V.  n.  (kilh^)  atiraraot-paus  (para 
Tcr  quem  ba-de  jogar-de-m4o). 

{Se  —  )  t;.  r.  estar,  ou  pôr-se  direito  em  pe 
(qual  uma  estaca). 

t  *  QuiLLETBR,  V,  H.  (kiDieté)  estar  direito. 

QuiLLíTTE ,  X.  f.  agr.  OLilbéte)  tancháo^de- 
▼ime  (p?ra  plantar). 

QuiLLftR,  X.  m.  (kilbé)  tabolelro  (do  jogo-da- 
bola). 

t  QUILUBR,  F'.  QUILLBR. 

QuiLLON,  X.  m.  (kilbôn)  guardamâo  (d'espada)* 

*  QuiLLOT,  X.  m.  (kilbó)  medida  degrAos. 

t  QuiLOT ,  X.  m.  (kiló)  medida  turca  (61  arrá- 
teis). 

t  QuiN ,  X.  171.  de  sal,  (kèn)  reseryatorio  (ea« 
cbe-o  a  maré). 

Quinaire,  x.  m.  d'anlig,  (kiuére)  quinario 
(moeda). 

*  QuiNAUD.  B ,  adj*  fam.  des,  (kinO,  de)  can- 
fuso ,  corrido ,  envergonhado ,  a  —  vexado ,  a. 

QuiNCAiLLB,  Quincaillerie  .  X. /.  (kenkálbe. 
kcnkaiberí)  quincalbaria ,  ferragem  —  *  moedl 
nha*de-cobre. 

Quincaillier  ,  x.  m.  (krnkaihié)  ferrageiro  • 
qutncâlhetro. 

QuiNCAJOU ,  X.  m,  d'tUst,  nat.  (kenkajú)  ani- 
mal americo  (similha  o  gato). 

QuiNçoN ,  y.  Pinçon. 

QUINXOLOR ,  f^é  QuADRICOLOR. 

Quinconce  ,  x.  ///.  (kenkôuce)  disposlçfio  d'ar- 
vores  (em  fôrma-xadrezada). 

QuiNCUNCE,  adj.  //i.  astr.  (kenkejnce)  [as- 
pect] aspectoquincuncio ,  ou  de  150  graus. 

QuiNDÉCAGONE ,  X.  m.  geom.  (kcndekagtióne) 
qnindecagono  (figura  de  qumze  lados). 

QuiNDÊCBMViRS,  X.  m.  pL  d'antig,  (luíende- 
ccnTÍn  Quindcci' m  Tiros  (quinze  ministros  guar- 
das dos  livros-sybillinos). 

Quine  ,  x.  m.  (kíne)  quinas  (do  Jogo)  —  quino 
(de  loleriaj. 

QuiN-ÉS ,  ÈEt ,  adj^  pL  bot,  (klné)  quinadas 
(folbas)  ou  ciiicoem  rama. 

t  QuiNETTB ,  X.  f.  (kiuéte)  camelfio-de-lâ  (da 
Picardia;. 

QuiNi-SEXTB,  a<0, 171.  d'hist.  eccles.  (kinl- 
cékctc)  sczto-coDclliorgeral  (celebrado  em  Cons- 
tantinopla no  auno  692). 

Quinola  ,  X.  171.  de,  jfo^.  (kinolá)  conde ,  on 
vaIctG-de-copas  (  no  reversino  )  *  —  conductor, 
escudeiro  (de  senhoras). 

Quinquagénaire,  adj,  c  x.  ^gen,  des,  (kuen- 
kuãjcnere)  quinquagenario ,  a. 

Quinquagésisb  ,  X.  f,  (kiienkuajezime)  Quin- 
quagesima. 

QuiNQUANGULfi.  B,  r7£(/.  &of .  (ki/enkuanghf/ll) 

quinquangolado ,  a. 

QiiNQUATRiB,  X.  f.  d'antig.  (kenkuatrl)  festa 
(a  Minerva).  ^    ^    ^^ 

QUIN9UÊ-DENTÉ.E,  udj.  bot.  (kteke-dioilé) 
quinque-dentado ,  a. 

QiiNQutNNAL.  B.  adJ.  (kKCokuenál)  qninquen- 

40 


tro 


OUI 


oal  -^(t.f.  pL)  antignag  feiUi  rotnaoaé  (de 
cinco  em  ciuoo  ânuos). 

Qdinquckelís,  t.  f.  de  cost,  (kiieolLiienéle) 
moratória. 

t  QuiNQDBNNivfl ,  S,  m.  (kKcnkuenlôm)  quin- 
q^enoia 

Qdinqobmoyb,  «.  m.  (kiienkenúre)  quinque- 
nove  (jogo). 

QuiNQLEBGB,  s,m,  d'cuitig.  (kiíeDkiiérce>quiQ- 
quercio  (premio  disputado  pelo  mesmo  atbleta 
em  cinco  combates  diversos). 

Qiini^ijÉRÊHB,  s,f.  naui.  d'antig.  (kiicnkiíe- 
reme)  quinquereme  (galera  com  cinco  ordens  de 
remos). 

t  QctNQDET ,  s,  m.  (kenkél  caodieiro .  ou  Iam- 
pada-d'Ârgand). 

QuiNQUÉviH ,  s.  m.  d'antig,  (  kiienki/evlr  ) 
Quinqueviro  Cofficial  romanoj. 

QUINQUILLB,  F    QUINTILLB. 

Quinquina,  s.  m,  bot.  (kenkiná)  quina 
(casca). 

QuiNQUiNATiSER ,  V.  <7.  —  sé.  €,  part»  des. 
(keukinatizé)  fazer  tomar  quina.  * 

QuiNT,  s.  m.  (kên)  quiula-parte ,  quinto 
{fl4J.  m.)  quinto. 

QuiNTADiNER.  V.  /i.  d'organist.  (kitenladiné) 
desatinar,  discordar. 

QuiNTÁiNE  ^t.  í,de  man.  (kenténe)  quintana 
(baliza,  poste  que  servia  para  jo^^o-de-lança , 
e  dardo)  -  \fig.  tatjrr.)  desordepn  —  prostitui- 
çào. 

Quintal  ,  s.  m.  (kentál)  quintal  (peso  de  cem 
arráteis)  [pL  çuiníaux). 

QuiMAU ,  s.  m.  (kentô)  quantidade  de  feixes- 
de-!cuha ,  ou  mólhos-de-trigo  (ii'um  campoj. 

Quinte,  s.  f.  (kénte)  quinta  (de  musica,  de 
jogo ,  ou  d'esgrima)  —  {/ig.  fam.)  capricho . 
phautasia  —  tossc-violenta. 

Quinte  ,  adj\  f,  (kénte)  [fiévré)  quinta. 

QuiNTEFEUiLLE,  #.  f,  bot.  (kcntcféulbe)  qui/t- 
qucfolio  cplanla). 

QuiNTELAGB ,  s.  m.  Tiaut,  (kcntclájc)  baga- 
gem (de  marinheiro). 

QuiNTFJt ,  v,a.—té,  €,  part.  d'ouHu.  (kenté) 
marcar  após  ensaio  Couro ,  prata)  —  [mut,)  pro- 
ceder em  quintas. 

Quintessence,  9.  f.  (kenleçânce)  quintacs- 
sencia  —  {fig.)  apuro ,  requinte  —  âmago. 

QuiNTESSENCiER,  X.  m.  (kentcçancíé)  distilla- 
dor  —  (t;.  a.)  refinar,  subtilisar. 
é  Quinteux,  SE,  adj.  ei.  ckentéu,  2e)  capri- 
choso ,  esdrúxulo ,  extravagante ,  impertinente, 

hantastico,  picboso,  rabugento ,  a. 

QumTioi,#.iii.iite/.  (keutidC  quintidio  (quinto- 
dia  da  década). 

Quintil.  m^adj.  cutr.  (koentíl)  {aspeci)  as- 
pecto-quintil  (ccrU  posição  de  dous  planetas) 

t  QuiNTiUENS ,  s.  m.  pL  d'antig  (kuentilión) 
Quintilianos. 

QuiNTiixE,  J.  m.  (kMentflhe}  jo^o-do-quinto. 

QuintimAtrè.  s.m.  (k{<entimétre>  qui  atimelro. 

QuiNTiN,  s.  m.  Ckentén)  panno* de- linho  tino 
Ú.K  sanXK^tluo  (^  Breunha), 


000 

QomTDPiB ,  adj.  Í  gè¥u  e  s.  m.  (kiftmHpk) 
qoihUxpk). 

Qunrrunjat ,  v.  à,  ^píé.  e,/iàrf,  (|iÉMi« 
pK)  quintuplar. 

QuiNZAiN ,  s.  m.  (kcDZéo)  quinze  a-qniiiB  (is 
jogo-dá-péla). 

Quinzaine,  s.f.  eoUeet,  (kenzéne)  qpiíK 
quinzena  —  quinze-dias. 

Quinze,  s,  m,  (kénze)  quinze  (o^/.  tgn 
num.)  (|uiiize— decimo-qointo,  a. 

Quinzième  ,  adj.  2  gen.  (keoziéme}  dedat 
quinto ,  quindecisimo ,  quinto  -  deamo ,  a- 
(X.  m.)  decima-quinta-parle. 

QuiNziÊncBRia',  adv.  (kenziememan)  cm  db 
cimo-quinto  logar, 

QuiossACE .  s,  m.  de  curt.  (kioçáje)  adelga- 
çamento, alizaçâo,  brunidura.  raspadun  (do 
couro  na  pedra). 

QuiossE,  s.  /.  de  curt.  (kióce)  pedra  (adel- 
gaça couros}. 

QuiossER,  t;.  a.  —  sé.  e,  pari.  de  cttrt. 
(kiocê)  alizar,  brunir,  polir,  raspar  (ct/a  pedraV 

Quipos.  s.  m,  relat.  (kipó)  qoipós  (nós 
se  08  Peruvianos  serviam  para  ooirespoodc 

Quiproquo  ,  s.  m.  lai.  (kiprokô)  engano, 
vocação,  erro,  quiproquo. 

QiiQUERON,  s.  m.  (kikeron)  limpador, 
(de  latrinas}. 

QuiRAPAKGA ,  s,  m.  d'/àst.  noL  Uuraptacbá) 
passarinho-branco  americano. 

QuiRAT,  s.  m.  Ckirã)  pesozinho  cfypeio. 

QuiRiNALES,  S.f.  pt.  d'antig.  (ktf irinile}  Qi»- 
riiues  (festas  em  honra  de  Romuloj. 

Quis  ou  QuissE,  s.  m.  d'hUt.  uai.  (kis,  M 
marcassita-de-cobre. 

QuiTALEt  K  Carat. 

Quittance,  s.f.  (kiiáncc)quitacio,  redbo. 

Quittancer  ,  r.  a.  —  cé.  e,  part,  (kitaart) 
dar-quitaçao.  quitar. 

Quitte,  adj.  2  gen.  (klie)  quite  —  *iM- 
í  baraçado.  livre  —  desobrigado,  desoMradtt.t. 
I  Quitte  ou  Double  ,  ad%f.  (kíte  1I  dúbte)  Um 
em  paz,  ou  perder  dobrado  (a  jogos-de-pM^ 

Quittement,  adi/,  for.  (kiteman)  àmaàít 
raçada ,  livremente,  sem  ónus ,  drvida ,  on  It- 
cargo. 

Quitter,  v.  a.  ~  té.  e,part.  (lilé)  ^fím 
—  abandonar,  deixar,  largar—  desistir.  nÊÊk- 
ciar  —  ceder  —  isentar. 

{Se  — )  V.  r.  áparlar-se ,  partir-ae. 

Quitus,  s.  m.  (kit£<s)  contu.fiQda<^l|lÉi^ 
definitiva  —  recibo  geral. 

Qui-VA-Ll  ?  Qui-viveP  s.  m.  ma».  dkMtíl 
kí-vívc)  quem-vem-la  ?  qucm-vive? 

(Être  sur  le  qui-vive,  esùr  eut  tNittÉ»  (É 
inquieto. 

QuoAiLLER,  V.  n.  (kQoalbi)dir  «Î|pH,|b 
rabo  (o  cavailo). 
QuocoL08>  s.  m.  d'hisL  nat. 

italiana  vitrificada. 

QuoDUSÊTAtiK,  adj.  e  «.  f.  tA^o^'i 
(kuodlibetére)  thèse  (sobre  Uidw  il  pÉÉ»! 
scicnda).  '^ 


*« 


fer  U  raison,  matar  a  nzâo  :  loi  faire  raison, 
dar-lhe  «atisfaçâo  :  te  laisser  détermioer  par  la 
rat^nj  deixar-ie  persuadir  da  razáo  :  éclah*er 
la  raison,  illaatrar  a  razão  :  perdre  la  raison, 
perder  o  f  iflo  :  i^  mmeoer  k  la  raison,  coodu- 
zil-o  à  razão  :  parler  raison,  fallar  discreta- 
anente  :  éclairer  la  raison,  alumiar  a  razáo. 

Raisonnablb  ,  a4t/.  2  gen.  (rezooáble)  racio- 
nal ,  radopaTel  —  ^irrazoado ,  razoável  —  cod- 
ireDleDte ,  justo ,  a  —  soffrfvel ,  luffidente  — 
pradenle. 

Raisonnablement,  atip»  (rezonableman)  ar- 
razoada ,  oompeteate,  justa,  racional ,  riiciona- 
velroente. 

Raisonné,  b,  adj.  (rezoné)  arrazoado,  fún- 
dado-em-razões,  provado,  a. 

Raisonnement  ,  s.  m,  (rezonemân)  discurso , 
raciocioaçáo ,  raciociuio  —  arrãzoamento. 

Raisonner  .  v.a.—né.e,  part,  (rezoné)  ar- 
razoar, discorrer,  fallar,  raciocinar  —  replicar 
—  retmonear,  resmungar—  inaut.)  mostraros* 
patsaportes. 

Raiíonnbur  ,  m  ,  f .  (rezontar,  se)  fallador,  a 
ríiciocinador,  a  —  murmurador,  a  —  respondáo, 
oua. 

Raiss,  s,  m.  (rés)  raiz  (arrais,  pátrio  turco). 

RAja  ,  s.  m.  relat,  (rajá)  Rajá  (principe  indio). 

Rajacb  ou  Rapassb  ,  s.  f.  d'antig.  (ra.táce , 
rap.ice)  pedra-branca  (faziam  d'ella  ettatuas). 

Ra  JAUBEB ,  v.  A.  —  hé,  e,  part,  popui.  (ra- 
janbé)  dar4egunda-psruada. 

Rajeunir  ,  v.  a.  —  ni.  e,  part»  (rajeanírj 
remoçar  —  renovar-se 

Rajeunissant,  b,  adJ.  (rajeuuicân ,  te)  remo- 
çante  (que  remoça). 

Rajbunusbhbnt,  s,  m.  (rajeaiUoeniAn)  remo- 
çameoto. 

RAJUBTBmENT,  /.  m.  (rajiiiteiiiáD)  apazigua- 
mento ,  concerto ,  padficaçío ,  reconciliação. 

RAJDfTBB ,  V.  a.  —  té.  e,part,  ^sd^mK^)  ajus- 
tar, ooncertar-de-Bofo,  reparar  —  oongraçir, 
reconciliar. 

RJLl^  1.  m.  d'htstnat,  (rale)  fraDcolim-fran- 
cez  (ave). 

iRdle  d'eaa,  gallinboU  :  rale  de  geoét ,  rei , 
ou  máe  das  codornizes. 

RUb ou  RUembut ,  /.  m-  Cr^ie ,  r^lemAo}  es- 
tertor.  sarrido. 

RALBimm  v.  o.—  ti»  «,  part,  (ralaniír)  aUra- 
XBT,  retardar  —  afrouxar,  relaxar  —  abrandar, 
diminuir,  moderar  —  sustar,  suster,  ter-máo  — 
coiibiar  —  amainar. 

iSe  —  )  V.  r.  afroaxar-«e,  relaxar-se  —  retar- 
dar. 

RAumttBpQiBMTf  '•''>•  (ralanticemân)  afirou^a- 
meotOf  frouxidão  —  remissão  —  retardação. 

RlLBR,  V.  n,  (ralé)  ter-estertor. 

RALiNGUfR,  V,  n,  naut.  (ralengbé)  fazer  cara 
ao  vento  cpSU  reliogaj. 

Ralinscks^  s,  m.  pi.  naut.  (ralengbé)  relin- 
gas.tralbas. 

♦  RALrTER  (i|*)  V.  r.  se  rallté)  recair-doente. 

Raller  ,  u.n.  de  cac,  (ralé)  berraro-veado 
(com  oclo). 


RAM 


775 


Ralliement,  #.  m.  (raliemân)  revntão— coo- 
•enso. 

Ralubr  ,  tf.  a.  —  lié.  e,  part,  (rairé)  junctar 
(gente  dispersa)  reunir  —  \naut.)  pdr-ao-venlo 
(o  navio). 

(  5«  —  )  V.  r.  reonir-«e ,  tornar-a-formar-se. 

\Se  rallier  à  la  terre,  cbegar-se  para  ten 
{naut.). 

Rallongement  ,  s,  m.  de  carp.  (raloajemâs 
linha  -  diagonal  tirada  d^  p  algeroz  té  c 
prumo. 

Rallonger  ,  v.  a.  —  ge.  e,  part,  (rakmjé 
accresccuiar,  alongar,  estender. 

Rallumer  ,  v.  /r.  —  mé.  e,  part,  (ralinné) 
atear,  avivar,  re-accender. 

Ramadan,  s.  m.  (ramadan)  ramadan. 

Ramadouer  ,  t;.  tf .  —  doué,  e,  part,  fam, 
des.  (rainadué)  acariciar,  adoçar,  adular,  ami- 
mar, liso^lear. 

IUhadoux  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (ramadú)  rato 
(da  índia). 

Ramage,  s.  m.  (ramáje)  rama ,  rilmagem  ~ 
ramos  Td'estofos)  —  gorgeio  (das  aves). 

Rahager  ,  V.  n.  (ramajé)  cantar,  chilrar,  gor- 
gear  (o  passarinho). 

R amaigrir,  V.  a.  —  gri.  e,part.  (ramegrír) 
re^emmagreeer  —  atenuar,  definhar. 

Ramaillagb  ,  s.  m.  (ramalháje)  preparação 
ás  pelles  (para  as  camurçarem). 

Ramailler  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (ramalbé) 
preparar  pelles  (pêra  camurça). 

Rahaire,  adJ,  2  gen.  boi.  (ramére)  rãmeo,  a 
(pertencente  a  ramos). 

Rahandbr,  y.  Ramendbb. 

Ramas,  /.  m.  (nuiiã)  amontoado,  montão  — 
corja. 

(Uo  ramas  de  bandits,  uma  quadrilha  de 
salteadores. 

Ramasse  ,  F'.  Traîneau. 

Rab|ass6.  b»  adj,  (ramaoé)  baixo,  a  e  refor- 
çado, a. 

Ramasser  ,  v.  «.  —  sé.  e,  pari.  (rauiacé) 
ajuoclar,  amontoar  —  colligir  —  levantar-do- 
chão  —  conduzir  em  \n^ò  iper  cim^  do  gelo 
—  {baix.)  zurzir.         * 

Ramassis,  s.  m.  fam.  (ranmcl)  amontoado, 
montão  —  trapalhada. 

Ramazam  ,  s.  m.  ^ramazâo)  ramazan  (qua- 
resma das  Musulmanes). 

Rahbadb,  s.  f.  naut.  (ranbáde)  parte  saliente 
(pa  proa  d*uma  galé). 

*Rambercb,  s.  f.  naut.  (ranbérje)  qavío- 
lopgo  ioglez. 

Rambour,  s.  m.  (ranbdr)  maçã -glande  c 
azeda. 

Rambourbagb,  s.  m.  (ranburãje)  apparelho 
das  làs. 

Rame  ,  s.  f.  (rame)  remo  —  resma  ^  rama 
(para  estacar  ervilhas). 

(Manier  la  ramût  bater  o  remo. 

Ramé.  b  ,  atiJ.  (ramé)  (  boulet  )  bala- enra- 
mada ,  pa)anqueta. 

t  Raméade  ,  s.  f.  naut,  (rameãde)  posto  so- 
bre uma  galera  (para  quinze  comlittentes). 


i 


772 


RàC 


iUBonui  t  s.  m.  (raboteur^  aplainador. 

RáBOTBox ,  SE ,  adj\  (rabotéa ,  ze)  atpero , 
«jksigual ,  escabroio ,  a  —  iflg.)  grosseiro ,  in- 
nilto,  a—  Indigesto,  insípido,  a. 

Ràbotieií,  /.  m,  (rabotié)  tabaa-acaoelada  (de 
moedeiro). 

Raimdgri.  b  ,  adj\  (rabugri)  caçapo ,  a  —  en- 
guiçado ,  a  —  mal-geitoso ,  a. 

Rabooceir  {Se)  v.  r.  (se  rabogrir)  definhar- 
se,  euguicar-se,  nâo-cresoer,  nâo-medrar. 

Ramuillère  ,  /.  A  de  caç,  (rabulbére)  tóca- 
Jde-ooelhos). 

Ramoquin  ,  t.  m.  (rabukte)  guitarra-tri- 
oorde  (dos  Uotteotots). 

Ramnjtik,  V.  a.  —  //.  e,  part,  popul.  (ra- 
butir)  accrescentar,  strzir  (estofos). 

Ràbbooër  ^  V,  a.  —  b^vuè.  e,  part,  baix, 
(rabniè)  mallractar,  tractar-asperamente. 

'*RÂmot]BDB,  SE,  s, popul.  (rabruéur,  ze)  in- 
crepador,  a  (o,  a  que  reprebende  corn  aspereza). 

t  *  Ràbous  .  s.  m,  (raixile)  rábula ,  rabulista. 

Raca  ,  t.  da  iogr.  etcript,  (raká)  bomem 
de  pouoo-juizo.  raca. 

Racagbs,  s,f.  pL  naut,  (ralUlje)  caçoilos. 

Racailles  ,  s.  f.  fam,  (ndiálbe)  geutalba ,  in- 
Ama-plebe,  vulgacbo  —  Qig,)  rebotalho,  refugo. 

Racahbeau  ,  t,  m.  naut,  (rakanbô)  aro  (da 
▼crga-d'um-barco). 

*  Raocoisba  ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (rakoazé) 
acalmar,  trauquillisar. 

Raccommudacb,  /.  m,  (rako^odâje)  concerto, 
remendo. 

RACOomODEMENT ,  1.  m,  (rakoinodemâu)  pa- 
ies ,  recondliacsào ,  rcconciliamento. 

Ragcosimodeb  tV.  a.  —  dé.  e,  part,  (rako- 
raodé)  amanhar,  atacoar,  concertar,  remendar 
—  emendar  —  reconciliar. 

(*$<?  —  )  V.  r.  fazer- as-pazes ,  reoonciliar-se. 

Raocohmooeub,  se,  s.  (rakomodéur,  ze)  ata- 
coador,  remendador,  remendão ,  ona. 

{Racconunodeuse  de  bas,  palmilbadeira. 

Raccobdbhekt  ,  i.  m.  d'arch.  Crakordcmán) 
eiBparelhacâo ,  igualamcnto. 

Raooobdbb,  V.  a.^dé.  e,  part,  d'arch.  (ra- 
kordó)  emparelbnr,  igualar  ~  {mus.)  afinar  (io- 
strumentos)  —  concordar  —  concertar. 

RA000UPI.KR,  V.  a.  "plé.  e,  part,  (rakuplê) 
toroar-a-junctar,  a  copular. 

Raccoobci  ,  s.  m.  de  ptnt.  (rakurcf)  escorço 
-  abreviado ,  resumo ,  summa. 

RAfCOVBci.  K ,  adj.  (rakurci)  abreviado,  di- 
minuído, encolhido, encurtado,  a. 

(X  bras  raccouivi,  com  toda  a  força  ;  desa- 
tinadamente  :  peindre  en  raccourci,  escorçar. 

Raccoubcui,  V.  a.  ~  ci.  e,  part,  (rakurcír) 
diminuir,  encolher,  encurtar  —  abreviar. 

Raccourcissement  ,  jr.  m.  (rakurcicemân)  di- 
minuição, encolhimento,  encurtamento  —  abre- 
Tiaçio  —  idepint.)  escorço. 

Raccoiibs  .  s.  tn.  (rakOr)  ecooUiimento  (d'es- 
tofo  mal-fabricado). 

^Raccootbemknt,  /.iii.(rakutreiiiân)  cunœrto, 
rcmendamento ,  remendo. 

♦  RACGouTutu,  V.  a.  —  tré.  e,  part,  (rakulrt*) 


RAC 

atacoBT,  ooncertar,  remenJir  —  restaurar,  nt 
Utuir. 

Raccboc,  s.  nu  dejog.  rrakrOk)(eoi9á^ 
bamburrío. 

Raccrocbeb,  V,  a.  —  chá.  e,  part,  (rakrodii) 
afierrar-denovo,  agarrar,  eogancbar  —  nsí^ 
brar,  recuperar  —  {jlfaix.)  convidar  quem  pm 
(a  meretriz). 

{Se  —  )v.r.  Teeapenr  (vantajcns-perdidii) 
'  apegar-se. 

Raccbochbusb  ,  i.  f.  baix.  (rakroebêae)  n» 
rafona ,  meretriz ,  prostituta ,  rameira  (cooridi 
instantemente  os  passageiros^ 

Race  ,  /.  /.  ^ráce)  casta ,  rica  —  dcscfdrt- 
da ,  extracção ,  geração ,  linhagem  —  eOiqK, 
progénie ,  prosápia  —  casa ,  família. 

(Voir  éteindre  la  roáie,  ver  nxMta  a  estirpe. 

Raceb  •  V.  n.  de  passar,  (racé)  CnErcaBi 
(diz-se  dos  pássaros). 

Racbalander  ,  V.  a.  —  dé.  e,  part.  eomm. 
(racbalandé)  re-afreguezar. 

Racbat,  s.  m.  (racha)  resgate—  ledempc» 

—  amortisaçáo. 

Racbetablb  .  adj.  2  gen.  Cradxláblc]  redi- 
mivel .  rësgalavel. 

Racbeter  tV.a.  —  té.  e^part.  (racheté)  re- 
dimir, remir,  rCsgatar  ~  re-comprar  —  con- 
pensar. 

{Se—)  V.  r.  remir-se,  resf;atar-se  —  extinir-«. 

RJLciEUX ,  SE ,  adj.  (racbéu.  zr)  cfaeio-d^Ddl, 
nodoso ,  a  ^madeira). 

t  Rachever  ,  v.a.—  vê.  e,  part.,de  fabr. 
(racbev^)  acabar,  concluir,  finalizar,  lerfliiav. 

t  lUcHEVEDB ,  s.  m.  (racbevéur}  oflicisi  (re- 
mata obra  de  fundidor). 

t  Rachialgie,  s.  f.  med.  (radiiaUij  rscbil- 
gia. 

Racritiqob  ,  adj.  2  gen.  med.  (rakilllc}  ia- 
tíiitioo.a. 

Racbitis  ,  /.  m.  med.  (rachitíce) 

RAcniTiSKB,  s.  m.  (i-aohiisme) 
^doença  no  trigo). 

Kacinace,  ^.m.  (racináje)  cozime&toi 
e  cascas  de  nogueira  (para  tinctas). 

Racinal  ,  s.  m.  de  carp.  (raeinál) 
tra. 

Racine,  s.  r  (racine)  raiz  —  {Jíg.)  obMi 
origem ,  principio.  ^ 

(Se  nourrir  de  racines,  sustenlir^  dl  n^ 
zes. 

Rauneux  ,  s.  m.  pi.  dejard,  (radoélí  fi^ 
cazinbas  (fincadas  na  terra). 

Raciner  ,  {/.  a.  e  /i.  —  né.  e,  part. 
raivar  (lançar  raízes)  —  tingir. 

Rack  ,  /^.  Arack. 

Racle  .  s.  m.  naut.  (rákle) 

Raclk-boyad  ,  f^.  Raclbdr. 

-  Racler  ,  z;.  a.  —  clé.  e,  part. 
raspar  —  razar  —  (Jig.) 
zangarrear. 

t  Raclebib  ,  *.  f.  burL  (i      _  _ 

Racleur  ,  s.  m.  fam.  iron,  riBtlftii3 
tocador^ic-viola ,  on  pessinMHrdÍBqiiiilib     ^ 


RAP 

RACfjûn ,  #.  m.  (raklofr)  ralador,  raspador 
—  rascador. 

lUCLOiRB,  t.  f.  (rakloáre)  raioara. 

iUcujai ,  /.  f.  (ralLliire)  aparaa ,  raspadora , 
ratpas. 

*  RAConaa ,  V.  Rapakbr. 

RAGOLàCB ,  /.  m,  írakoláje)  o  angariar  recm- 
laa. 

Racous  ,  v.a.  —  lé.  Bj  part,  (ratolê)  alis- 
tar per  força ,  ou  Tontade  (no  serrico-militar). 

Racolbob,  4.  m,  (rakoléor)  angariador-de-re- 
cruiat. 

lUcoNTBB ,  V.  A.  —  té.  e,  part,  (rakon(é) 
eontar,  narrar,  recontar,  referir. 

fUcoNTECR.  SB.  S.  fom.  (rakootéor,  ze]  conta- 
dor, narrador,  noTelletro.  a  —  dizidor  ->  im- 
pertinente. 

RAOoaiiim .  V.  fl.  —  ni.  e»  part,  (raltornir) 
enoorreîar,  enootcorar. 

{jSe  —  jv.r.  endurecer. 

RAOOBRissEMBifT,  S.  m.  (rakomicemân)  eu- 
eorreiameuto ,  endurecimento. 

Ragouplex  ,  w.  a.  —  pté,  e^  part,  de  caç. 
(nkuplé)  re-ajoujar  fot  cacs). 

RACQurr ,  «.  m.  (rakij  desforra .  restauração 
(do  perdido).  I 

RACQurrrcB ,  v.  o.  --  té.  e,  part,  (rakité) 
desforrar. 

(5e  —  Î  V.  r.  desforrar-se ,  recuperar  (o  per- 
dido). 

Radabd  .  /.  m.  (rad.ir)  guarda-de-caminbos. 

Radb  •  s.  f.  (ride)  abra  ,  alirigada ,  ancora- 
douro, bahia,  barra ,  euseiada. 

Ramau  ,  ê.  m.  Crad6)  janga ,  Jangada. 

Raobb  ,  v.  a.  —  dé  e,  part.  naut.  (radé)  an- 
corar —  euteiadar  (metter  na  ensaiada)  —  ra- 
sar, raaourar  (sal). 

RAimiB ,  s.  f.  Craderí)  casto  (de  guardar  ca- 
minbosj. 

Radrub,  *.  nu  (radéur)  medidoiHle-sal. 

Radial,  b.  adj.  (radial)  ooni-raios  —  (anu/.) 
ridial. 

RAMAMAimB ,  y.  ABBAIÍTI. 

Ramamt.  k,  adJ.  pttx*'  (radiân ,  te)  radiante. 

Ramation  ,  s.  f.  phjrs.  (radiaoiòn)  irradia- 
rão, rldiaçáo  —  {for.)  caoceUaçao,  tranca- 
menlo. 

Raucal.  b  ,  adJ.  didaet.  (radilLál)  radical. 

Ramcalembnt  ,  adv.  didaet.  iradilLaleuian} 
aiiaoluU ,  inteira ,  originaria .  radicalmente 

fRAiMCALiSHi:,  /.  m.  (radilLalisme)  radica- 
lismo. 

RAMCAirr.  B,  adJ.  bot.  (radikAn ,  te)raigotoso, 
mac  laoça  radiculas,  ou  r  igotas. 

Radicatiofi  ,  s.  f.  phyi.  (radikadôti)  arrai- 
garoento ,  radicação. 

Ramcolb  ,  /.  f.  dim.  bot.  (radlkeilc^  rafzinba 
"  ridieula  —  barlMziuba  —  extremidade. 

RAMÉ.  B,  adJ.  bot.  (radié)  radiado,  radioso,  a. 

Rambb,'.  m.  d'areh.  (radié)  grade-depau 
tesrara  estacadas)  —  (  p.  o.  —  dlé,  e»  part.) 
raiar  —  riscar. 

Rambub,  ib,  adJ.  dogm.  tpoet.  (radiéu,  ze) 


RAF 


773 


brllbante ,  luzente ,  radiante ,  ridioao ,  resplan- 
decente, scintillante. 

RADioaÈTBB,  9.  fit.  Houi.  (radiooiélre)  ba« 
lesliiba. 

Rauis,  s.m.  6o f.  (radf)      rabanete    (planta). 

Radius  ,  s.  m.  anat.  (radlii)  radio.  < 

Radoibr  ,  jr.  /:  (radoáre)  rasoura  (do-ul). 

Radotage  ,  s.  m.  (radotije)  delírio  ->  despa- 
rate ,  exiraTagancía  —  tonteira .  tontkx. 

Radoter  «  v.  n.  (radoté)  delirar,  desrariar, 
tresTariar  —  tontear  —  desparatar. 

Radoterib  .  y.  Radotage. 

Raboteur,  se,  s.  (radoteur,  ze)  dellranle 
trrsTariado ,  a  —  desacerLido ,  despropositado 
extravagante  —  desparateador,  a  —  louco ,  a  ^ 
tonto ,  a. 

Radoub,  s.m.  naut.  (raddb)  oonoerto,  re- 
paro (de  baixel?. 

RADOuBcn ,  v.  a.  —  bé.  e,  part.  naut.  (ra- 
dnbé)  calafetar,  concertar  (naTíos?. 

Radoubeur  ,  s.  m.  naut»  (radubéur)  jcalafate» 
calafetador. 

Radoucir,  v.  a.  —  cl.  e,  part.  fam.  (radu* 
cfr)  applacar .  mitigar,  suavisar  —  abrandar, 
moderar. 

(  5tf  —  )  r.  r.  abrandaria,  moderar^sa  -~ 
acalmar-se. 

Radoucissement,  s.  m,  (raduclcemán)  di- 
minuição (de  frio,  ou  calor)—  nvoderaçao—  alli- 
tIo,  Unitivo  —  mitigação,  suavisaçâo. 

Radrbssb  ,  /.  f.  des.  (radréœ)  atalbozlubo  • 
sendazinba,  trâmite. 

Raf  ,  #.  m.  naut.  (raf)  mareta-forte. 

Raffaissbh  {Se)  v.  r.  (se  rafeoé)  abaixar-de- 
novo. 

Raffbbhib,  V.  a.  —  mi.  e,  part,  (rafennlr) 
consolidar,  llrmar,  reforçar,  segurar,  aolidar. 

{Se  —  )v.  r.  firmar-se ,  fortificar-se. 

Rafusrhisskhbnt,  s.m.  (rafennicemàn)  oon* 
solidaçâo ,  firmeza ,  segurança  —  restabeleci- 
mento vdc  forças). 

Haffes  ,  /.  /.  pi.  (rafe)  aparas,  retalbos  (da 
pelles}. 

RAFFiun,  V.  a.  ^  lé.  e*  part,  (radié)  œr- 
ceiar  a  pelle  (O  luveiro). 

Raffinage  ,  s.,  m.  (rafináje)  refinação ,  rett- 
nadura. 

RAFnMÉ.  B ,  adJ.  (rafiné)  refinado ,  a— asluij, 
subtil  —  delicado ,  a  —  polido ,  a  —  ezqnisiUi^  a. 

RAFniiBireKT ,  s.  m.  (raflnemân)  purificação^ 
refinação  —  \Jlg.)  nimia-subUleu,  requinte, 
refinamento. 

Rafhneb  ,  t^.  a.  —  né.  e^  part.  (rafloA)  refi- 
nar, —  afinar,  purificar  —  (t;.  n.  flg.)  requintar, 
subtilizar  —  aperfeiçoar. 

(Se  —  )  tf.  r.  polir  se. 

RAFnNERiB,  S.  f.  (rafinerf)  fabrica  de  rafinar 
açúcar,  refinaria. 

Raffinbdr  ,  s.  m.  (rafinénr)  refinador  —  (fíg» 
des.)  subtilizador. 

Rafflagb  ,  s.  m.  (rafljje)  estado  d'om  pèo- 
d^açucar  mui-dcsigual. 

Raffoui  ,  V.  n.  fam.  (rdMi)  apaixonar-se 


n4  iU6 

por.  ' 

Raftoui,  V.  n,  fiam.  d0i,  (rafollr}  eodoixift- 
cer,  ealouquecer. 

Baivdtagb,  /.  m.  craAiitáJe)  oppc^rto  (acfaa- 

RAinrmii.  V.  a.  —  /#.  e^  part,  (rafuté)  ood- 
oertar  (um  cîiapeo)* 

Rafle,  /.  /".  (rafle)  engaço  -  rlfi  (de  dadof). 

CFaire  rafle j  levar  ludo,  pilhar— (/j;^.  /"a/».). 

Rafler  ,  u.  a.  —  fié.  e,  part,  (raflé)  rifair  — 
(/^.  fam.)  arrebatar,  levar-tudo. 

RAriAicvm ,  V.  a.  —  chi.  e,  part,  (raf^^echlr) 
arrefeoef •  refiCriar  —  refrescar,  refrigerar  —  re- 
liarar  —  recordar  —  renovar  —  acalmar  —  re- 
forçar —  reRuer. 

RafraIchir,  V.  n.  Crifrechlr)  esfriar  —  re- 
frescar. 

(5€?— )  V.  r.  rcfrcícaríc,  tomar-ref^esco. 

Rafraîchissant,  b  ,  ;.  e  ac(J-  (rafrecliíçãQ ,  te) 
refjretcaote ,  refrigerante,  refrlgeralivo,  a  — 
[med.)  calmante. 

RAnutcBissoKNT ,  X.  m.  (rafrccbioemân)  re- 
fresco ,  refri|çeraçao ,  refrigério  —  repooso  — 
reffeiçio  —  [pi.)  refrescos. 

RafraIoiissoib  ,  /.  m.  (  raArechlçodr  )  vaso 
(para  refrescar),    refrigerante. 

Ragaillardir  ,  v.  n.  —  di.  e,  part.  fam. 
(raghalbardfr)  alegrar,  pôr  de  both-fiamor,  re- 
crelar  —  confortar. 

*  Ragas.  s.  m.  (ragh.l^alIuTião,  inundação. 
Ragk  ,  s,  f.  (ráje)  raiva  —  assanho,  cólera , 

fiiror,  sanha  —  hydrophobia ,  rabia. 

(Assouvir  la  raf^e,  cevar  a  raiva  :  flrémfr  de 
rage,  tremer  de  raiva  :  mourir  de  rage  y  estalar 
de  raiva  :  reprendre  sa  rage,  voltar  ás  suas 
fbriis  :  étinoeler  de  rage,  arder  eni  sanha. 

Racepotb,  i.  m.  (rajepiite)  toldado  Indiano. 

Ragot  ,  1.  m.  d'hist.  i\at.  (ragbó)  javali  (de 
doas  annos)  —  gato  ferreo. 

Ragot.  b,  i.  e  adj.  fam,  (ragbó,  te)  acaça- 
pado, baixo,  curto,  rolho,  tacAo,  oa. 

Ragotbr,  V.  n.  fam.  (raghoté)  murmorar, 
ralhar,  rosnar  (per  entre  dentes). 

*  RAGOuism ,  «.  IR.  (raghulsle)  cozinheiro 
(que  fíiz  bons-guisados). 

Ragoût.  '.  m.  d9  cu*,  (reghd)  gaittdo  — 
acipipe. 

RacoAtaht.  b,  oíU'  (mgfantln ,  te)  agrada- 
^,  appetiUMO,  saboroao ,  a  —  appetedvel. 

RAGoOm ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (ragbuté) 
abrir  a  voutade  de  comer,  despertar,  iocitar  o 
oppetlie. 

Racraib,  ff.  o.  —  m e,  part,  (ragrafS)  re- 
ahroctiar. 

Ragrandir  ,  t;.  a.  —  di.  e,  part*  (ragF9iuUr) 
alargar,  augmentar,  engrindeper.  estender. 

RAGRápa,  V'  a-  —  grté.  e,  pari.  (ragre«) 
alizar,  polir  (paredes)  —  aperfeiçoar,  dar  a  ul- 
Uma-máo  —  concertar,  reparar. 

{Se  — )  V.  r.  naat.  provera  do  necetsariQ , 
reparar-sc 

RACRUMBirr,  «.  m.  (ragffn^fi)  pptiineoio  — 
reparp. 


RAI 

fUGiil»  04/.  m.  mut,  (ni||9  cof^  ^ 
parle ,  roçado,  trincaaD  (cabo). 

Ragcir  [Se)  y.  r.  /lOtf/'  (te  ragbi)  ooriar-», 
roçar-ie  («ordai. 

Ragukt  ,  /.  m.  (ragbé)  badejo-peqaao-veDde 
(peixe). 

Raib  ,  a. /.  (iÇ  linha ,  risoa ,  risoo  —  traço- 
listra  —  rego,  sulco  —  arraia  (peixet 

Raibton,  i.  m.  dim,  (rfetôa)  arraiaziafci 
(peixç). 

Raifobt,  ^.  m.  bot.  (l«ffir)  rábâo-dbenaDs 
(planta). 

Railés.  adJ.  m.  pi.  (relAj  d*iinial-f|tatiin 
(cáes).  ^ 

*  lUiLLARD,  r.  Railleur. 

Raillb  ,  /.  A  de  saí.  (rillbe;  pa  (com  kmgo- 
oelM)).    pá  de  enfomar. 

Railler  ,  v.  a.  e  /i.—  té.  e  ,  part.  (ralW^  apo- 
dar, cbasquear,  escarnecer,  mofar,  motejar  — 
ridlculisar. 

{Se  — )  V.  r.  fazeivescaroío,  mofer. 

Raillerie  ,  t.  f.  { r^lberf  )  boria , 
mofa ,  zombaria  —  greoejo  —  chança .  cbasco. 

{fíaiUerie  à  part,  ftillando  seno  :  eoleiídiA 
raillerie,  soffTer  graças  ;  náo  detoonllar  :  a'étR 
point  en  prise  à  la  raillerie,  náo  cair  em  em- 
aura. 

RAiiXBim ,  IB,  a4/.  e  s.  (raltaéar,  te) apoda- 
dor,  chanoeiro,  gracejador,  mot^^dor,  aoni' 
bador,  a. 

RAiNBoaRAiNsm,  s.  f.  (rëoe,  reoéte)  ri, 
rá-verde.    rela. 

Rainbad  ,  1.  m.  de  earp.  (renA)  ptca  vUga  a 
estacada). 

RAiNErnc  oa  RnmmrB,  s.  f.  (rca<te)  wanSk- 
raineta. 

Rainoirb.  ê.  f.  (reDoáre)  plaloa  (de  MioleiMl 

Rainure,  /.  f.  de marcen.  (fmén)meÊÍat 
entalbo,  jnnctara,  malhete. 

Raifoncb,  s,  f.  bot.  (repduoe^  lapooda,  oq 
raponao,  ptenta  eampanolacsea. 

Rairb  oa  RÉBR  ,v,n.de  eaç.  (rtfre,  nDkr- 
rar  (diz-se  do  veado). 

*  Raire  .  v.a.^  raii,  €,  part.  ««(/Lirtf; 
rapar,  tosquiar-bem  o  pe|lo. 

RAif,  A^.  Raja. 

*Rab,  i.  m.  poet.  (rêj  ralo(4aMij-níi 
(da  roda). 

RAism,  /.  m.  (rezêo)  ufa. 

{Raiêin  de  Gorinlbe .  pasaaa  4b  QogiHÊÊ* 
raisin  da  laobrtisqae ,  ova-braTa  :  |«M  # 
mer,  bodelba  (planta);  nusín  d*pqr«,  «hw 
(planta)  :  raisins  secs,  passas  de  ova. 

RaisimI,  s.  01.  OciJoé)  anxibp,  «fi(j||fl|i9 
d'uvat). 

RAiaoN,  #.  f.  (reiân)  r^donalida^lt  ll«i»- 
satisfaçio  (d'iiyuria)  -  intef^MiiMalp -r  ■«« 
—  caufa ,  fundamento  •  mollYp  -^  Ío^iB|  -*  ff* 
guipemo  »  pretfxto  —  (i7iç(ià*)%ní 

^È\n  du  ra^n,  enía  ^  niiiiot  |i 
4  raz^ode,  iobr^o  pe  dç  ;  ^MmC 
com  mai#  pp^^roaa  Jpà^i  U/çf^ 
satisf^içio  r.rameiíer  A  la  mÂMbC 


Xtífon,  matar  a  nzáo  :  tal  faire  raison, 
'  laiufaçáo  :  te  lattter  détiermioer  par  1^ 
í^  deiiar-se  persuadir  da  razáo  :  éclairer 
on,  illottrar  a  razão  :  perdre  la  raison, 
o  f  iflo  :  1?  ramener  à  la  raison,  condu- 

razáo  :  parler  raison,  fallar  discreta- 
:  éclairer  la  raison,  alumiar  a  razâo. 
INNABLB ,  iuU'  2  gen.  (rezooáble)  racio- 
idopafel  —  arrazoado ,  rázoaTel  —  cou- 
e ,  justo ,  a  —  soffiriTCI,  luffidente  — 
le. 

iNNABLEMENT,  odi^.  (rezooableman)  ar- 
I ,  oompeteate,  justa,  ráciopal ,  raciona- 
te. 

»NNÉ.  B,  adj.  (rezoné)  arrazoado,  fùn- 
n-raz6es,  proTado,  a. 
iNNEHENT ,  S.  m.  (rezoDcmân)  discm*so , 
laçfto  •  raciociuio  ~  arrâzoamento. 
WWER ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (rezoné)  ar- 

discorrer,  fallar,  raciociuar  —  replicar 
lonear,  i-èsmungar—  {naut.)  mostrar-os- 
vtes. 

>NNBiiR ,  M ,  f .  (rezonénr,  se)  fallador,  a 
lador,  a  —  murmnrador,  a  —  respondâo, 

I ,  /.  m.  (rés)  raiz  (arrais ,  pátrio  tmxx>>. 
,  s.  m.  rela  t.  (rajá)  Ra  já  (principe  indio). 
CE  ou  Rapassb  ,  s.  f.  d'antzg.  (rajáce , 
pedra-branca  (faziam  d'ella  ettatuas). 
■an ,  v.  A.  —  bé,  e,  part,  popul,  (ra- 
lar-4effunda-peruada. 
DNU ,  V.  a.—  ni.  e,  part,  (rajeanírj 
r  —  renovar-se 

mnsAirr.  b,  adJ.  (rajeuDícân ,  te)  remo- 
lue  remoça). 

DioiSBHBNT,  s.  O!.  (rajeonloeDiAn)  raroo- 
o. 

fTBBBNT,  /.  m.  (rajuitemân)  apazigua- 
,  ooQoerlo ,  padficaçío ,  reconciliação. 
ITIB ,  V.  a.  —  té.  e,part.  (rajusta)  ajus- 
ncertar-de-BOYO,  reparar  —  oongracar, 
liar. 
,  s.  m.  d'hUtnai.  (rale)  firancoUm-fran- 

í). 

r  d'eao,  galKolioU  :  rale  de  geoét ,  rei , 

!  das  codornizes. 

ou  RUnuKT ,  s.  m.  Cfále ,  ralem^n)  es- 

sarrido. 

imB,  v.a."  ti.  e,  part,  (ralantír)  atra- 

lardar  —  afrouxar,  relaxar  —  abrandar, 

ir,  moderar  —  sustar,  suster,  ter-mâo  — 

r  '  amainar. 

-  )  V.  r.  afroaxar-se,  relazar-se  —  retar- 

wtmamEK^fS.m.  (ralanticem^n)  afirouxa- 

,  ^uxldao  —  remissão  —  retardaçáo. 

B,  V.  /i.  (ralé)  ter-estertor. 

sGUFR,  t;.  n.  naut.  (ralengbé)  fazer  cara 

o  eo*às  relinga^ 

NCCKS  ,s,m.pl.  naut.  (ralenghé)  rello- 

albas. 

.rrEB  {Sé\  V.  r.  se  rallté)  recair-doente. 

.BR ,  v.n»  de  caç,  (nlé)  berraro-Teado 

cio). 


RAM 


775 


RâixiENENT,  a.  m.  (raliemân)  revntão— coo- 
•euso. 

Ralubb  ,  tf.  o.  —  lié.  e,  part,  (rairé)  junctar 
(gente  dispersa)  reunir  —  \naul.)  pdr-ao-Tenlo 
(o  na?io). 

{Se  —  )v.r.  reonir-ae ,  tornar-a-formar-se. 

{Se  rallier  à  la  terre,  cbegar-se  para  ten 
{naut.). 

Ra|xongb«bnt  ,  s,  m.  de  ra/?'-  (raloajemâs 
linba  >  diagonal  tirada  d^  o  algeroz  té  c 
prmno. 

Rallonger  ,  v.  a.  —  ge.  e,  part,  (ralonjé 
accresccntar,  alongar,  estender. 

Ralldmrr  ,  V.  /r.  —  mé.  e,  part,  (raliimé) 
atear,  avirar,  re-accender. 

Ramadan,  s.  m.  (ramadan)  ramadan. 

Kamadoul-r  ,  V.  a.  —  doué,  e,  part,  fanu 
des.  (raroadué)  acariciar,  adoçar,  adular,  ami- 
mar, lisonjear. 

Rabadoux  ,  s.  m,  d'hlst.  nat.  (ramadú)  rato 
(da  índia). 

Rahaab,  s.  171.  (ramáje)  rama,  rttmagem  ~ 
ramos  (d'estofos)  —  gorgeio  (das  aves). 

RAttAGER ,  V.  n.  (ramajé)  cantar,  chilrar,  gor- 
gear  (o  passarinbo). 

Ramaigrib,  V.  a.  —  gri.  e,  part,  (ramegrfr) 
re-emmagrecer  —  atenuar,  definhar. 

Ramaillage  ,  s.  m.  (ramalháje)  preparação 
ás  pelles  (para  as  camurçarem). 

Ramailler  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (ramalbé) 
preparar  pelles  (pêra  camurça). 

Rahaire,  adj.  2  gen.  bot.  (ramére)  râmeo,  i 
(pertencente  a  ramos). 

Rahandbr,  y.  Rahexdbb. 

Rahas,  /.  m.  (rauiá)  amontoado,  moutlo  — 
corja. 

(Un  ramtu  de  bandits,  mna  quadrilha  de 
salteadores. 

Ramasse  ,  ^.  Traîneau. 

Rab|ass6.  b,  adj,  (ramaoé)  baixo,  a  e  refor- 
çado, a. 

Ramasser  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (ramacé) 
ajuoctar,  amontoar  —  colligir  —  lerantar-do- 
chão  —  conduzir  em  (repó  iper  cima  do  gelo 
—  {baix.)  zurzir.         * 

Ramassis,  s.  m.  fam.  (ramacl)  amontoado, 
moatáo  ->  trapalhada. 

Rahazan  ,  s.  m.  iramazáo)  ramazan  (qua- 
resma das  Musulmanos). 

Rambade,  s.  f.  naut.  (ranbáde)  parte  saliente 
(pa  proa  d*uma  galé). 

*Ramb£Rgb,  s.  f.  naut.  (ranbérje)  navio- 
loQgo  inglez. 

Rambour,  s.  m.  (ranbdr)  maçá-gfande  c 
azeda. 

Ravboubbagb,  s.  m.  (ranhor^je)  apparelho 
das  lás. 

Ramb  ,  /.  f.  (ráme)  remo  —  resma  -;-  rama 
(para  estacar  errllhas). 

(Manier  la  rame^  bater  o  remo. 

RAMá.  B ,  adJ.  (ramé)  (  boulet  )  bala< enra- 
mada ,  pa)anqueta. 

t  Ramíaiib  ,  s.  f.  nautj  (ramcMe)  posto  so- 
bre uma  galera  (para  quinze  coailiatentes>. 


ne 


RAM 


Raméal.  b,  «4/.  bot,  (rameAI)  perlenœnte 
a  raniot. 

Rame  AD,  X.  m.  (ramô)  raminho—  rama, 
rSmo  {pL)  ramaes,  ramlHcacdet. 

(Dresser  des  rameaux,  endereçar  a  rama. 

Rah£e.  s»  a  (ramé)  ramada. 

t  Rahelpot  ,  s,  m,  (  rameipó  )  tambor  dos 
Uottentots  (fleito  d*um  trouoo  d*anrore  oucado). 

Ramendablb  ,  adj.  2  gen,  des.  (ramandáble) 
corrigivel,  enieadatel. 

Rahbndagb  ,  #.  m,  de  dourad.  (ramanãáje) 
pedacinho  de  folha>d'om^ ,  accresoeotado. 

Rambnukb  ,  i;.  a.  e  /i.  —  dé.  e,  part.  popuL 
(ramandé)  diminuir-de-preço  (fallando  dos  dife- 
res). 

Ramener,  v.  a.  —  né,  e, part,  (ramené) tor- 
nar  a-lrazer,  a-ief  ar,  Irazer-comslço  —  condu- 
zir ao  mesmo  sitio ,  reconduzir  —  fazer-volur. 
—  tornar  a  deitar  o  mesmo  pooto  (  no  jogo)  — 
congraçar ,  reconciliar  —  fazer  baixar  a  cabeça 
(ao  cavallo). 

RahBnerbt  ,  X.  m,  de  carp.  (ranaenerél  li- 
nha ,  signal  (feito  com  um  cordel  tíQcto  cm  al- 
magre). 

*  Rahsntevoir,  V.  a.  (ramanteToâr)  lembrar, 
recordar ,  rememor:ir. 

Rahbqdin,  s,  m.  (ramekén)  i»astel  (feito  com 
queijo). 

Rahrr  ,  V.  «  —  mê.  e,part.  Cramé)  especar, 
estacar,  tancbar  (erTHhas,  etc.)  —  (v.  /i.)  rimar, 
wgar  —  \fiS'  /■fl'W.)  afadigar-se. 

Ramerbau,  «.  m,  d'hist.  nat.  (raroerô)  pom- 
binbo-bravo. 

Ramettb  ,  /.  f.  d'impr.  (raniéte)  rama. 

Ramrur  ,  1.  m.  naut.  (rameur)  remador,  re- 
metro. 

Rasieux  .  SB ,  adj.  (raméu .  ze)  frondoso,  ra- 
moso, ramudo,  a. 

Rauier  ,  s.  m.  d'hist,  nat,  (ramié)  pombo- 
bravo ,  ou  trocaz. 

Ramification  ,  s.  f.  anat,  (ramifikaçiòn}  ra* 
rolflcaçao. 

Ramifier  {Se)  ramlAcar-se. 

Ramiixes  ,  s,  t,  pt'  (ramilbe)  ramada  (para 
lume)  —  raminhos,  cbammiços. 

RaminacrobisouRomifía«;robis,  /.  m.  popuL 
(raminagrobii,  rominagrobis)  homem-altanado, 
suberbo  (per  sua  riqueza). 

Rakingdb,  adj,  2gen,  de  man.  (raménghe) 
[cheval)  cavallo  ronceiro,  rebelião,  que  n.lo 
«lá  pela  espora. 

Rahiste.  adj.  f.  (ramiste)  ramisU  (epilheto 
dado  ás  letlras  /.  v,  per  Pedro  Ramos). 

Ramoimdrir,  v,  a,—dri, e, part,  (ramoen- 
drfrl  mingoar,  minorar. 

RAMOUt  »  s.  m,  (ramoár)  plaina  (de  bahulelro). 

RamiItir,  v.  a,  —  //.  e,  part,  (ramoatfr)  hu- 
medecer, relentar. 

Ramolur.  v.  a,  "  U.  e,  part,  (raniolfr) 
abrandar,  amollaoer,  amollentar,  embrandeccr. 

Bamolussaiit  »  ê,  m,  med,  CramoUç^n)  emol- 
lieute. 

^  Hamon  ,  s,  m.  (rtmOn)  yasculbo  •  tassom^. 


RAR 

Ramoner  ,  v.  a,  —  né,  e,  part,  fam.  :r»> 
moné)  alimpar  (a  chaminé)  —  Tascolhar. 

Ramoxeur  ,  s.  m.  (ramooéor)  o  que  aliaria, 
ou  yasculha  chaminés. 

Rampant,  r,  adj.  (racpin,  te)  rasteiro,  nh 
jante,  serpcijante—  (fig.)  abatido,  baixo,  hu- 
milde ,  humilhado,  a  —  vil  —  subiuisco,  sa* 
jeito,  a. 

(AtoIt  resprit  rampant»  ter  baixeza  di 
animo. 

Rampb  ,  /.  f,  d'arch,  (rânpe)  laoço-d'escidi 

—  balaustrada  (da  escada)  —  corrimão ,  rãmpi 

—  subidazinha. 

Rampement,  t,  m.  des,  (ranpemin)  rola- 
mento, serpejo  (o  andar  de  rastos ,  oa  de  ny), 
o  serpejar). 

Ramper,  v.  n.  (raopé)  andar  de  rastos,  ou 
de  rojo ,  rojar,  serpear  —  estciidcr-se  pela  tnrra, 
ou  pegar-se  ás  anrores  —  [fig.)  abatcr-se,  ha- 
milhar-se  —  aviltar-se ,  enTÍlecer-K. 

Rampin  ,  adj.  m.  de  mon,  (ranpéa)  (cAeraO 
ca? alio  que  se  finca  nas  pontas  das  flerradora*- 
dos*pés. 

Ramponrait  ,  $.  m.  (ranponò)  {couteau  à  ta) 
flMa  mui-largii. 

f  ^  Ramponbr,  V.  n.  (raopoiíé}  embcMtan^ 
fortemente. 

t  *  Ramfcnnbb  ,  V,  a,  (rtopooé)  zoatar  (Gal- 
guem}. 

t  *  Ramponnis  ,  s.  f.  pt,  (rioptoe)  motejos. 

t  *  RaMPONNEIJR  ,  f^,  FÂCHEUX. 

Ramure,  s.  f.  (ram<2re)  armaçio,  eomes. 
paus ,  pontaa  ido  veado) -•  ramada,  ramos  ;d^ 
ma  anrore). 

Rance  ,  adi.  2  gen.  (râooe)  rançoso,  a  -  in- 
fecto ,  pútrido ,  a  —  eccadilado.  já  Tcfiio,  a  - 
(5.  m.)  ranço. 

(Sentir  le  rance,  cheirar  a  ranço ,  tel-o. 

Rancbb,  9.  r-  (rânche)  degraa  (d^Mada). 

Rangbbr,  s.  m.  (rancbé)  escada  <lc-mio  (dis- 
ma  so  haste)  —  í^pl.)  ftieiros-de-carro. 

Rancbier  ,  s.  m.  de  bras,  (ranchíé)  ferro  (da 
fouce). 

Rancio  ,  ».  m.  (ranciò)  finho-xelbo  (dVopt- 
uha). 

R\Ncm,i;.  n.  (rancir)  raooear-se(criar-naci^ 
fazer- se-rançoso). 

Rancisscre  ou  RAifaonH,  s.  f.  (ravel^, 
rancidité^  ranctdcz,  ranço  —  qualidadt  (di)iM 
é  rançoso). 

t  *  Rancoeur  .  /.  m.  (rankéori  ódio, 
mento,  rancor. 

Rançon  ,  s.  f.  (rançon)  resgate. 

Rançonnembnt,  /.  m.  (rançcoasiin) 

—  expilaçáo,    rapina  —  ezacçáo, 
▼exame. 

Rançonner  ,  v.  a.  —  né,  «,  part*  Qmcw^} 
resgatar— largar  na?ioapr«zado  (i 
somma)  «-  exigir  ^além  do  justo) 

Rançonhbur  ^  tm^s,  fam,  (rançoBàM;;  4lit 
que  exige  mais  do  devido  —  Tezador,  a. 

Rakcunb,  s.  f-  (rankiine)  ifcrsio,  odio.|ii* 
oor. 


^   M 


RAP 

o.  ÉRi ,  adj»  popuL  (rankimié,  ére) 
iuforoto ,  a  —  iracando,  a. 
LTBBR ,  V.  n,  (raiiktfré)  queixar  iic 
s.  m.  boi.  (raodiá)  arbusto  ameríoo. 
<B ,  t,  f,  de  caç.  (randoné}  gyro . 
,  a  fera  em  (orno  ao  metmo  iltio). 
m.  (rftn)  fila,  fileira  ^  ordem  —  pre- 
irefereocia  —  ciaste,  diinikiade,  gra- 
niu —  numero. 

les  rangs,  aspintr  a,  ter  pretençio  : 
r  leurs  rangs^  largar  sens  postos  :  cn- 
«  rangs,  oomeçar  sen  mundo  :  se 
'angj  Introduzir-se  no  numero. 

.  /*.  (râuje)  fiada  de  pedras- iguaes. 
s.f.  (ranjft)  fiada,  fileira,  ordem,  ren- 

>u  Rancikii  ,  s.m.  de  bras,  (rao)é , 
j^fer,  rcnna. 

V.  a,  —gé,  e,  part,  (ranjé)  dispor, 
(yr-em  ordem  —  pòr  no  numero ,  na 
-  arrumar,  desrlar  (para  dar  passa- 
luzir. 

eo  litUHle  rangée,  tencer  em  ba- 
nal. 

r.  arredar-ie,  deiffar^  (para  abrir 
^r-ie. 

:er  do  parti  de  qiiefcia*an .  abraçar 
alguém. 
ns ,  i.  f.  (ranjéte)  folba-ferrea  (de 

RiK ,  V.  n.  Cranghurfr)  languescer. 

ON,  1.  m.  (rangbilbôn)  pontinba-fér- 

a  no  tympano). 

,  V.  a.  —  mé.  e.  part,  (ranlné)  rea- 

rlrar—  alentar,  faier-retiycr  —  dcs- 

rt;ileoer  —  re-excitar. 

.  r.  colirar-alento ,  rcinimar-se. 

ndj.  e  X.  f.  anat.  (raniiie)  ranina. 

lElK  ,  y.  RaNCUNR. 

R.  adj.  2  gen.  anat.  (ran«1érc) 

s.  f.  cír.  (ranille)  rftnola. 

(u(/.  2  ^«/i.  (rapáoe)  de-rapina ,  rS- 

■io,  ladra  — áTido,  a. 

,  s.  f.  (rapacité)  rapacidade ,  rapina 

nibiça. 

,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (rapczé)  apa- 

icar,  pacificar  —  abrandar,  adoçar 

» 

r.  apaziguar-se. 

B,  V.  a.  —  rié.  e  ,  part.  des.  (ra- 
r. 

inrr,  s.  m.  (raparimân)  reunido. 
E,s.  f.  (rapatéle)  tecido-de-dina. 
61  ou  Rapatriihint,  s.m.  fam.  (ra- 
ipatriemân^  reconciliação. 
r.  V.  a.^trié.  e,  part.  fam.  (rapa- 
içar,  reconciliar. 

f.  {T&pt)  ralador,  rSpadoura  —  ralo 
Uma  — engaço. 

m.  irapé)  urada  (deftan  a  em  toneis 
lar  a  fUÍbo)  —  Tkibo  (assim  benifi- 
'int. 


RAP 


777 


RJLri.  E,  adJ.  (rapé)  rilailo,  raspado,  a  — 
surrado  (fato). 

(Tabac  rapé,  rapé. 

RÀPER,  V.  a,  —  pé.  e,  pawt.  (rapél  rapar,  ras- 
par —  ralar. 

RiPES ,  s.  f.  pt.  (rápc^  fendAt  (nos  joelhos-dos. 
cavallos). 

Rapetasser,  v.  a.  —  sé.  e»  part,  (rapetace) 
ataœar,  concertar,  remendar. 

RAPETASSF.UR,  s,  m.  (rapctacéur)  remendão. 

Rapetisser  .  v.a.  —  sé.  e,  part,  (rapeticê) 
agorenfar.  diminuir,  eucoltoer,  faier-mais-pe- 
qucoo. 

{Se  — )  V,  r.  encolber-ie,  encmtiar-se ,  fazer- 
sc-mflis-pcqoeno. 

Rapbanib,  s.  f.  med.  des.  (rafanl)  convul- 
sões-Tiolcuias ,  ele. 

Rapbanistrb  ,  s.  m.  bot.  (rafanlilre)  cs|iecie 
de  ráliAo,  ou  mosiarda^tilvcstre.  «aramago. 

RAPifi,  s.  m.  anat.  (rafe)  rapbe  (linba  no  pc- 
rineo), 

Rapioe.  adj\  2  gen.  (rapide)  aocelerado ,  aço- 
dado, apressado,  ligeiro,  ripido,  tcIoz  —  ar- 
rebatado ,  impetuoso ,  Tchemente. 

(Couler  sans  être  rapide,  derolrcr-se  tem  ra- 
pidez. 

RAPinEUBirr,  adv.  (raptdeman)  acccler<ida, 
ligeira,  prestes,  rãpida,  febemente,  Telozrocule. 

(Passer  rapidement,  passar  de  salto. 

RipmiTÊ,  /.  r.  (rapidité)  aeœlerar.'to ,  cele- 
ridade, ligeireza,  presteza,  rapidez  —  Tehe- 
mencia. 

t  Rapiècemekit,  s.  m.  (rapleoeniân)  remendo. 

Rapiécer  ou  RapiAcrtbr  .  v.  a.— té.  e,part, 
^rapiécé ,  rapieceté)  ataooar,  concertar,  deitar- 
remendos ,  remendar. 

RapiRcetacb,  s.  m.  (rapiecetáje)  o-remendar, 
remendaria ,  remendos. 

Rapiíre,  /.  /.  fam.  (rapière)  espada-Teiha , 
espadefrâo ,  farrusca .  ferrugenta ,  tarasca. 

I  *Rapi£reur,  /.  m.  (rapieréur)  0  que  trax 
etpadeirâo. 

Rapine  ,  s.  f.  (rapine)  fîirto ,  ladroeira ,  latro- 
cinio  ,  pilbagem ,  riipina ,  rapinaria ,  roubo. 

Rafiner  ,  V.  /7.  e  n.  —  né.  e,  part.  fam.  (ra- 
pine) aladroar,  arrebatar,  furtar,  gatunar,  la* 
trocinar,  ripinar.  roubar,  surripiar. 

Rapikfijr  ,  s.  m.  fam.  (rapinéur)  ladrAo,  ra- 
pinâdor,  rapinante ,  ratoueiro ,  surrupiador  — 
tractante ,  velbaco. 

Rapistre,  s.  m.  bot.  inplsiré)  ráblosilret- 
ire  (planta). 

Rapontic,  s.  m.  bot.  (rapontilL)  rbeubarbo 
(planta). 

Raporton,  s.  m.  (raportòn)  miça-de-podra 
(racba  a  ardósia). 

Rapparbiller,  v.a.  —  té é,  part,  (rapare- 
Ibé)  ajunctar,  copular,  emparelbar-de-nofo  - 
inaut.)  api>arelbar. 

Rappel,  s,  m.  (rapél)  cbamamento  —  revo- 
carào—  ijurid.)  nomeação,  pelo  testador  d*ber* 
deiro  sem  direito  á  herança  —  (mitit.)  chamada.* 

(Solliciter  too  rappei,  tollicitar  seu  chama<io. 

Rappeler  ,  v.  a.  —  té.  e,  pari.  (rapelé)  re* 


778 


KAP 


chamar  —chamar  (d'exillo,  etc.)  —  retpc^  — 
lembrar,  recordar  —  (miitt,)  locar-a-chamada 
^  ijurid.)  inftltuir-herdeiro  (qœm  uâo  tem  dl- 
fHto  á  beraoça). 

{Se  —  )v.  r.  acoMar-ae ,  lembrarw , recor- 
!âr-ie. 

Rapport  »  s.  m.  (rapdr)  producto  —  reddito , 
6eoda  —  coQta-dada,  lofbrmacio,  relatorio-te*- 
^munho  —  narraçio  —  meierico  —  analogia, 
coufofmidade,  almllhança  —  conoexio,  oorre- 
lacio  —  relaçio  —  razáo  fem  matbematica)  — 
restituição  (ao  monte-da-heranca)  —  {pi.)  ar- 
rotot. 

(Par  rapport  à  ,  a  respeito  de ,  quanto  a  ; 
em  altençio  »•;  soim  le  rapport  de ,  o'este  sen- 
tido, ou  ponto  de-Tista  :  pièces  de  rapport,  em- 
butidos !  rouler  sur  de  faux  rapports j  assentar 
em  deuundas-falsas. 

Rapportable,  adj.  2  gen.  for.  (raportábie} 
que  dere  Toiver  ao  monte-da-berança. 

Rapportcr  ,  v.a.  —  té.  e,  part,  jràportéî  re- 
trazer,  tornar-a-trazer  —  repor  —  embutir,  en- 
caixar, métier  -~  ajustar  (um  pedaço)  —  cotejar 
—  trazer-<le>yolta  —  contar,  referir  —  mexeri- 
car —  allegar,  citar  —  produzir,  render  —  reta. 
tar  (o  feito)  —  informar. 

iChlen  qui  rapporte,  cào  que  traz  á  mSo. 

{,Se  —  )  V.  r.  ler-connexáo ,  conformidade  ^ 
dizer-respeito ,  rcferir-se ,  ter-relaçâo-com. 

(S'en  rapporter  à  que1qu*un ,  lourar-se  em 
alguém. 

Rapportetii,  s.m.  (raportéur)  relator —trans- 
feridor (instrumento  de  traçar  anfíbios?. 

Rapporteur  ,  se,  *.  fam.  (raportéur,  zel  ac- 
cusador,  a  —  enredadeUx) ,  a  —  chocalheiro , 
mexeriqueiro,  a. 

Rapprendre,  v.  a.  ^ prit.  e,part,  (raprln- 
dre)  reaprender,  loroar-a-apreoder. 

Rapprivoiser  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (raprl- 
Toazé)  amansar,  domcsticar-de-novo  (uma  fera). 

RAPPROOflEHENT ,  t.  m,  { paprochemán  )  ac- 
cesso,  aproximação,  aTlsinhnmento  —  encos- 
tamento  —  chegada  —  ifig.)  ret  onciliaçáo. 

Rapprocher,  v.  a.—ché.  e,  part,  ^raproché) 
aproximar,  avisinhar  —  checar,  unir  —  cote- 
jar —  congraçar,  reconciliar; 

Rapsodb,  /.  m.  (rapzóde^  rapsode. 

Rapsoder  ,  V.  fl.  —  dé.  e,  part,  iron,  írap- 
zodA)  conoertar-grosseiramente. 

Ràpsodeor  ,  f^  Rapsode. 

Rapsouib  ,  /.  f*  (rapzodf)  compnaçio ,  râpso 
dia. 

Rapsodistb  ,  t.  m.  (rapzodfste)  mau-compila- 
dor,  râpsodlsia. 

Hapsodomancib,  #.  f.  (rapzodomancí  )  rapso- 
domancla. 

Rapt  ,  t.  m.  (rapt)  arrebatamento,  raptura, 
rapto,  roubo. 

(Commettre  le  crime  de  rapt,  lesar  uma  mu- 
lher per  força. 

RJlpuRE,  s.  f.  (rapiire)  raladura ,  rSspadura. 
raspas. 

Rapuroir,  t.  m.  (raptiroár)  vaso^e-cobre 
(para  salitre). 


BAS 
Raqitb,  t.f.\^\€í  a|n»-»^teDte  ^f^'m- 

Cmxu/.)  bolinb^iHifr-'pau  enfladat  (emmàasi 
mastros). 

«RAQOEpKNi^.  t.  5  gen.  popui.  (ralide- 
náze)  avarento,  avaro,  fona,  myrrha.  tovias. 

*  Raquedon  ,  s.  m.  poput.  infant,  crakedte) 
o  que  re-pede,  o  que  deu. 

^  Ra^obhEkt  ,  F".  Racagr. 

Raqobtikr,  /.  m.  (ralLeti«)  nqoelnro  (o  fot 
faz  e  vende  raquel^i). 

Raqveton  ,  /.  m.  (raftette)  raquetio  ffMpâtr 
grande).  '     - 

Raquette  ,  /.  f.  (rakífte)  raqueta  —  swra  - 
costella  (apanha  pássaros)  ~  {pi.)  alparrai« 
(d'andar  sobre  gelo). 

Raqoit,  etc.  r.  Raoquit,  etc. 

Rare  ,  adj.  2  gen.  (râre)  corioso,  ezoeneofe^ 
exímio,  exquisHo,  nao-comnmm,  nio-vu^v, 
peregrino ,  preckMO,  raro,  alngiilar  ~  pooe»- 
denso ,  ralo ,  a  —  {med.)  lento,  tardo,  a. 

RarApacient,  adj.  (rarefMâén)  rarefaeiNle. 

Raréfactip,  te,  adj.  didaet.  CrareCÉktff, nt 
rarefactnro,  a. 

Rarévaction,  #.  /.  didaet.{!nr%9È}BàltÊíin- 
refacçio. 

RARÉruirr.  s ,  a4J-  med.  (rareflin ,  té)  tm- 
llcante  —  dilatativo ,  a. 

RARÉnER,  V.  a.    (rareflê)  rarefner,  riretor 

—  dilatar. 

Raremint,  adtf'  (rareman)  de-raro,  pooai- 
vezes,  poooo-firequentemente ,  raramente,  f^ 
ras-vezes. 

RAHBfá ,  1.  f,  (rareté)  rareza ,  riridadi-ci' 
casseza ,  pouquidade  —  singularidade  -^[éûg' 
mat.)  áeoêUlãáe—ipt.)  canoúáaàa,  iwiiiiri. 

Raripsuiué.  b  ,  adj.  bot.  cranfealbl)  r«i- 
fblhuda  (com  poucas  fblhas ,  planta?. 

Rariflori  ,  a€0'.  >  g^f^-  àot.  (rarifldrc)  nrt- 
flórea  (que  tem  poucas  flores). 

Rarissime  .  adj.  2  gen.  tup.  (raridn^  larií- 
simo,  a. 

Rarrivée,  t.f.  naut,  (rariré)  voHa-latml 
(d*um  navio ,  etc.) 

Ras  ,  t.  m  (rá)  ras  (ettofb-Bao  e  aen  |cBs)> 

Ras.  e  ,  aeU'  iX*  *  ze^  cortado- reole,  'iira,a 

—  rasourado ,  a  —  aberto ,  ctaáo , 
igual  —  scm-cogulo  (medida)  —  chato,  a. 

(Verser  du  vin  à   rat   bord,  átÁt 
até  cima. 

Rasade,  J.  f  fam.  (razide)  copaiio,  mt^ 
chcio. 

Rasant,  b,  adj.  mitit.  (razân ,  le)  filMli^ 

Rasar,  t.  m,  (razár)  má-ova. 

Rasboltb,  Raspovte,  où  RáJBPfnívi:  ■> 
(ranbiUe ,  ras|)dte ,  ra^pihe)  Rasbuto  (lÉ 

Rask  ,  t.  f.  naut'.  \^tàu)  pet 
alcalrjio. 

Rasembnt,  /.  m.  mitit.  (raiaBki)  \ 
arrasamento,  démolie^. 

Raser,  v.a.en.^té.€» 
bear,  faier^-bartMi  — 
rente-dR. 

CVaissean  raté,  balsrt-fMè  t  oelBlKltf  ligf 


«* 


RAT 

cfU;  etmWo  é  quasi  cerrado  :  te  gilrfer  rasêj 
abatxa-ie,  asacba-ie  a  caça. 

lUiBTTC ,  t.  r-  (razétc)  IkHTarame  (aWna  re- 
gittrofdo-orglo). 

RASfBTS,  adç.  popuL  (razibcfs  )  c|iegaflo, 
]uncto ,  pcirlo  —  rente. 

lUsii^,  t.  /:  (raxiére)  inedida-de-grtos  {em 
flandres). 

lUsofR,  s.  m,  (razoAr)  naTalha-de*arbear. 

t  Raspation  ,  /.  t' chjmL  (rasiMcidQ)  raspa- 
çáo. 

RispATOiRK,  t,  m.  tir.  (ratpatoáre)  niglna. 

Raibade,  s.  /'.  (raçáde)  miti^Dga. 

Rassasiant,  b,  adj.  (raçaiilo,  le)  enfattlant^ 
fartante,  uatiseaute,  saciante. 

RASSAsiniENT,  s.  m.  (raçazíemân)  fartura, 
fastio ,  náusea ,  saciedade. 

Rassasibr,  V.  a.  —  sié.  e,  part.  (raçaijO 
firtar,  saciar  —  {/lg.)  contentar  (a  paixflo). 

Rassb  ,  /.  f.  cráce)  cesto  [pvn  canrio-de-pe- 
dra). 

Rassée,  /.  /*.  (rací)  cesto-cbek>  (de  carvâo- 
dc- pedra). 

RA5SEVBI.EHENT ,  /.  m.  íraçanbteinflD)  ajnno- 
tamenlo ,  concurso  — mó-de-genle. 

Rassembloi  ,v.a.  —  blé.  e,  part.  (raçanWé) 
^onctar,  congregar,  reunir  —  pôr-em-ordem 

—  amontoar,  coacervar,  cumular. 
Rasscoir  ,  v.a.  —  sis.  e,  part,  fraçodr)  ;|s- 

tentar-de-noTO,  rC-assentar— acalmar,  socegar. 
tranquillisar  —  repor  —  (v.  n.)  assentar,  clari- 
ficar-se,  etc. 

Rass£rAneii  ,  V.  fl.  —  né.  e,  part,  (rtoerené) 
aereuar  —  {flg.)  consolar  —  aquietar,  tranquil- 
lisar —  confortar. 

(.íif  — )  V,  r,  sereoar-se .  tranqulllarse. 

RASsifcER.  V.  a.  —  gé.  e,  part,  (raciejô)  cer- 
car-de-no?o ,  qôrDOTO-silio ,  ou  cerco ,  re-oer- 
car,  r#- sitiar. 

Rassis  ,  s.  m.  (racf)  ferradura  (orarejada  de 
novo). 

Rassis,  b  ,  adJ.  (racf ,  ze)  assentado ,  a  outra 

Tei. 

iEsprit  rassis,  espiritu  maduro ,  Juízo  ao  : 
paia  rassis,  páo-doro  :  de  sang  rassis,  de  un- 
giií»-fr1o. 

Rassotbk  .  V.  rt.  —  té.  e,  part,  (raçoté?  encas- 
qiietar,  infatuar  —  embrutecer  —  preoocupar 

—  apaixonar. 

Rassubbb  .  r.  a.  —  ré.  e,  part,  (raçiiré)  fir- 
mar^ segurar  —  alentar,  animar,  deussombrar 

—  socegar.  tranquillisar. 

(5^  __)  V,  r,  cobrar-animo.  deussombrar-ie. 
(Le  temps  se  rassure,  o  tempo  se  põe  bom. 
Rasubb,  /.  r.  (raztíre)  tosquia .  râsonra. 
Rat,  *.  m.  d'hist.  nat.  (rt)  ratazana ,  rllo 

—  Jlg'  fam.)  capndio. 
(/Ta/deHaTe.rolo-de-cera;  inalslm-d*adegas 

(despmJ). 

Rataookbb,  r.  RAcromMRffiR. 

Ratafu  ,  s.  m.  (niaflá)  rataflá ,  rotaiolis  (li- 
4pior». 

RATáTifitf.  M,a€(f.  (rBtatin#)  encarqoilbado, 
eneolMdo ,  eoraigado,  a. 


HAT  '7® 

RATATims  (Se)  V.  r.  (se;  rttattaê)  encarqcii- 
Ibar-se,  encolber-ie ,  enrugar-se. 

Ratb,  /.  f.  Qnat.  (râle)  baço. 

(Épanouir  on  désopfler  la  ratf,  deftar  nrna  cã 
ft>ra ,  folgar ,  regabofear^  alegiar-se ,  re^xi- 
Jar-sc.  '      ^ 

RJLT8A0 .  /.  m.  (ratd)  ançinbo,  rado—  ppiarda 
(de  fechadura)  —  porçap  da  roda-dentada  ^do  re- 
lojiol.  T 

RÀTELfB ,  S.  f.  (râtelé)  o  que  i^unctam  d*nTXia 
vez ,  co*o  ancinbo  -^  cborrilbo. 

RJItblbr  ,  v.  tf.  —  lé.  e,  part.  Oratelê)  Junc- 
tar.  liropar-co'o  ancinbo. 

RAtrleiir.  '.  m.  (rateiem^  o  que  trabalha 
com  ancinho. 

*  RAtblbux  ,  m^  adj.  (ratelèu ,  ze)  doei^tf  dp- 
baço. 

RAteltcr,  s.  m.  (ralellé)  grade-da-mai^« 
doura  —  cabide  — as  duas  ordens -de-dentes. 

(Manger  á  deux  râteliers,  comer  adous  car- 
rilhos. 

*  Ratbpknàdb  s.  f.  d'hist.  nctt  (ratepenáde) 
morcego  (ave  nocturna). 

Ratbr  ,  V.  a,  —  té.  Ct  part,  (ralé)  nSo-con- 
seguir,  perder-o-lance  —  (v.  n.)  errar-fogo, 
náo-descngatifhar  —(/f/r-  fant]  ftiíhar,  não 

produzlf-efr<pito« 

Ratieb.  íbe,  *.  popul.  (ratiê,  ére)  exlra- 
Tagante—  que  tem  venetas—  despropositado, 
louco,  maníaco,  a. 

Ratiíre,  «.  f.  (ratWre)  ratoeira. 

RATiPiCATipN ,  s.  f.  (ratíficaçiòn)  approvaçSo, 
conârmaçáo.  ratificado. 

RATini^i ,  V.  fl  —  flé.  e  ,  part,  (ratifié)  ap- 
provar,  confirmar,  râtiticar. 

Ratillon,  s.  m.  dim.  (ratilhôn)  ratinho. 

Ratinb,  s.  f.  (ratf ne)  ratina  (sorte  de  panno^ 
—  seda  (CÔr-dePogo. 

Ratiiieb,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (ratiné)  rati- 
nar  vimiUr  a  ratipa). 

*  Ratiocination,  ^.  f.  log.  (racioclnaclôn)  ra- 
ciocinaçáo ,  raciocínio. 

*  RAnoçimn ,  v.  n.  (raciocine)  raciocinar. 
Ration  .  *.  f.  (raciôn)  ração. 

Ratkwal,  *.  m.  (racional)  raclqnal  (peça  d'cs- 
tofo  que  o  summo-ucerdote  dos  Judeus  trazia 
sobre  o  peito  oo*of  emblemas  das  doze  tribus- 

d'UraelV 

RATioNALisn ,  s.  m.  (radonalfsme)  raciona- 
lismo. 

Rationnel,  t.  adJ.  didact.  (racionei)  racional 

RATIS  ,  y.  FOITGÊBB. 

Ratiseb  ,  V.  a.  -  sé.  e,  part,  (hitizé)  avivar, 
ré-atiçar. 

Ràtivbr  ,  V.  tf.  —  té.  ê,  part,  (ratice)  anm- 
par  (rapando)  —  rapar,  raspar. 

Ratissoir  ,  s.  m.  (ratlcoár)  alimpodor  (flo-do- 
latão  para  limpar  as  válvulas  doa  tubos-do-or- 

gâo). 
ratissoibb,  #.  f.  (ratlcoârl  rapadoora .  rat- 

pado^ira. 
Ratissorb  ,  s.  f.  (ratScfIre?  rapadura ,  ra^na- 

dura*  raspas. 


780 


RAV 


Raton  ,  s,  m,  (ratôo)  ratiobo  -  pastel  (feito 
eofD que^fresoú)  —  ijlg.  fam,) crtandiiba. 

Ratopous  ,  /.  f.  buri.  (ratopoll)  JRaiopolli  (ci- 
(cidade-doi-ratûê). 

lUiTAGiEB,  V.  a.  —ché.  e,part,  (ratacbé) 
atar-de-novo ,  ligar,  prender  —  legnrar  ~  {flg!) 
applicar-ie  autra  vaz  ao  estudo. 

[Se  —  )  V.  r.  depender,  ligar-ie,  ter-ooD- 
oexáo. 

Ratteinmb,  V.  a,— teint,  e,  part,  {rtiièndre) 
tomar-a-alcaoçar,  a -apanhar,  recobrar  — 
;^unctar. 

RaTTBLEB  ,  K  BáATTELEl. 

Raitemdrir,  y.  a.  (ratandrfr)  amollecer,  en- 
tenrecer  —  {fig.)  enternecer. 

Rattraper,  v.  a.  —  pé.  e,  part,  (ratrapé) 
recobrar  vO  perdido)  —  apanbar  (no  catninbo) 

—  tornar-a-apanbar,  a-cnganar. 

tSe  — }  V.  r.  desforrar-se ,  recobrar*  o-per- 
dida 

Ratcu  ,  /.  A  (raticre}  borradura ,  rUcadura 
»  palaTratriscadat. 

Raturer,  v.  a,  —  ré.  e,part.  (raturé)  bor- 
rar, riscar  —  raspar  (pelics-dos-pergaminbosj. 

Ratorbor  •  /.  i7t.  (rau/réur)  o  que  raspa  pel- 
les-de-pergamlnbos. 

Ravcité  ,  s.  f,  dei,  (rocité)  rouquidão ,  ron- 
queira, rouquioe. 

Raixodst,  ^.Roocou. 

Rauqub,  adj,  (rOke)  enrouqueddo,  rouco, 
ronfenbo,  rouquenbo. 

t  Rauquer  ,  v.  a.  —  çué.  e,  part,  (roke)  bra- 
mir (O  tlffre). 

Ravage.  i./ii.(raTiJe)  assolaçáo,  destroço, 
destruição ,  devastação,  estrago,  exídio ,  ruína 

—  desordem. 

(Empédier  le  ravage,  Tedar  estragos  :  faire 
le  ravage  dans  la  campagne,  talar  os  compôs  : 
repousser  les  ravages ,  rebater  a  furia. 

Ravager,  v,  a,  —  gé.  e»  part,  (rafajé)  as- 
solar, deyastar.  estragar,  talar  —  arruinar,  des- 
truir —  espoliar,  pilhar,  saquear. 

Ravagki;r  ,  *.  m.  des,  (ravageur)  assolador, 
devastador,  eversor. 

Ravaus,  s,  f,  (ray.ile)  instrumento  (d'alizar 

passeios}. 

Ravalement,  /.  m,  de  pedr.  (ravalemAn) 
rebocadora^  reboco  —  {fig,)  abatimento ,  avil- 
tamento, vileia. 

Ravaus,  v,  a,  —  té,  e^part,  (ravalé)  re-en- 
gollr  (tornar  a  engolir)  —  ífig.  fam.)  conter-as- 
palavras  —-  rebocar  —  rebaixar  —  aviltar,  de- 
primir. 

iSe  — )  V,  r.  abaisarse ,  aviltar-se. 

Ravadoage,  s.  m,  (ravodáje)  concerto  de  mau- 
fato  (ftito  com  agulha)  —  [fig*  fam.)  obra ,  tra- 
balbo-grosseiro. 

Ravauder  ,  v.  a.  e  /i.  —  dé.  e,  part,  (ravodé) 
alaooar,  concertar,  palmilhar,  remendar—  {fig, 
fam.)  importunar  —  descompor  (de  palavras) 
—arranjar  (fisto,  ou  movei^)  —  traquinar  (n*u- 
ma  casa\ 

RwALOBRU,  /.  f,  fam,  (rivodert)  palavro 
rio,  paroUgenitiica. 


RAV 

Ravauomir  «  « ,  <s.  (ravodéur  •  n) 
ona  —  pabnilbadeira  —  {fig.  fam,  de$,)  efK 
diz  cousas  sem  tom,  nem  som  ,  secante. 

Rave,  s.f.  bot.  (rave)  rabanete,  rábio-eoai- 
prido  (planta). 

Ravbun.  s,  m.  de  fort,  (ravèléa)  meia-ls, 
rtivelim. 

Ravenelle  ,  s.  f.  (ravenéle)  Itoramiatlla  (da 
primavera). 

Ravensara  ,  s,  f,  bot.  (ravancari)  wore  ;da 
oanella). 

RAVERD4NR  ^  s.  m.  dô  cèrvef.  (raverdoir)  es* 
Iba-oval. 

Ravestan,  s,  m.  (riveslAii)  oeito  (de  vidra- 
ria\ 

Ra  vestir  ^v.  a.  —  tt.  e,  part,  deeost.  (n- 
vestir)  fazer  doaçâo-muloa. 

Ravestissehent  ,  s.  m.  de  cost,  Craffiti» 
mâu)  doaçâo-mutua. 

Ravet  ,  y.  Blatte. 

Ravière  ,  s.  f.  (raviére)  rabaneteira  (lcms^ 
melada  de  rabanetes). 

Ravi.  E^adJ.  (ravf)  arrebatado,  a  (d'ai^ 
gria.  etc.) 

Ravigote  ,  s.  f.  de  eux.  (ravighôlc)  rangou 
(mòlbo-frio  e  picante). 

Ravigoter,  v.  o.  —  lé.  e,  part, popuL (ra- 
vigfaoté)  confortar,  vigorar  —  recrciar. 

Ravtlir,  v.a,—  li  e,  part,  (ravillr)  abainr. 
aviltar,  deprimir,  envilecer. 

Ravin,  s,  m.  (ravén  i  barranco,  barroei, 
oova,  esbarrondadeiro ,  quebrada. 

Ravine,  s,  f,  (ravine)  cbeia,  enxumdi, 
enxurro  —  barranco ,  barroca ,  córrego. 

Ravir,  v,  a.  —  vi.  e, part,  (ravir) arretatir, 
trar-per-força  —  roubar  —  {fig.)  deleitar  -  es* 
levar,  incantar  —  agradar. 

(X  ravir,  de  pasmar,  <is  mil  niaravflbas. 

Raviser  {Se)  v.  r.  cse  ravîzé)  mudar-deiiiK 
œr,  de-coQselbo—  desdixer-se. 

Ravissant,  e  ,  adj,  (ravi^ ,  te)  amjbaïador, 
rapace ,  roubador,  a  —  {fig.)  delicioso ,  a  -  to- 
cantador,  a  -^  admirável. 

Ravissement,  s.  m,  (ravicemln)  arubsli 
mento ,  furto ,  rapto ,  roubo  —  {fig,) 
(d*aicgria)  —  arrobo ,  enlevo ,  extasis — i 
ração,  |iasmo. 

Ravisseur  ,  s.  m.  (ravícéor)  arrebatador,  1^ 
drão.  rapinador,  rapiuaute,  roubador  —  n^. 

Ravitaillement  ,  s.  m.  (ravitalhemâa)  alat* 
tecimento.  mantimento,  muniçûes.  vivIM 
(para  uma  praça ,  etc.) 

Ravitailler,  v.  o.  —  lé.  e»  part.  (larUÉMj 
re-abastecer  uma  praça  ^de  viverct ,  c 
ções). 

Raviver,  v.  a.  —  vé.  e,  pari,  (i 
car ,  avivar  —  restaurar. 

Ravoir,  v.  a.  (ravoár) 
ter-denovo,  tornar-a-ter. 

{Se  — )  V.  r.  recuperar  as  fîarça»,  on < 

Ravoir,  s.  m.  depesc.  (ravoii<) ariMÍIi# 
redes  sobre  a  praia  —  reserva  (4qb  ps^RH^ 

Ravoirer,  v.  a.  "  ri.  e^-pmH.  {tmmk] 
tomar-posse  (d*um  llAdo). 


RÉA 

Kay  oa  Cafeybon  ,  t.  m,  (ré,  kapdrta)  llo- 
Mfiinilado. 

i  Rayas  ,  *,m.  pi.  (raia)  Rayas  (Earopeus,  etc. 
sujeitos  A  capitaçlo  en)  Tarqaia.). 

Rayadx  ,  s.  m.  pL  (rei6)  moldes  (das  barras- 
d»-nioeda). 

Rayement  ,  s.  m.  (relemânl  riscamento. 

Rayer,  v.  a.  ^yé.  c,  part,  (rciô)  aspar,  fa- 
Kr-riscas,  ou  listras ,  listrar  —  borrar. 

*  RayArb,  s.  f.  (rciére)  janella-comprida. 

Ravon  ,  jr.  m.  (reiÒD)  raio  (do  sol ,  etc. ,  do 
circulo ,  da  roda)  ^  luzimento,  resplandor  — 
{agr.)  rego  (de  laTOora)  ~  esuute  (da  livraria) 
-  prateleira. 

{naj-on  de  miei ,  favo  de-mel  :  répandre  «es 
iH/ioruj  lançar  icus  raios  :  rece?oir  ks  rayons, 

cber  os  raios. 

Rayonnant.  B ,  adj-  vretooâD,  te)  arraiado, 
radiante  —  brilhante ,  radioso ,  a  —  \fig.)  glo- 
rioso, a. 

Rayonnants  ,  t.  f.  cThist.  nat,  (rcionânte) 
pedra-Bna  (despede  muita  luz). 

Rayonnement,  t. m.  (reionemân)  brilbamento, 
brilbo,  esplendor,  irradiação,  luzimento. 

Rayonner,  v.  n.  (  reioné  )  irradiar,  radiar, 
rliar  —  fiiiscar.  scintillar  —  difftaiidir-se. 

Rayure,  t.  f,  (reicire)  lisudo ,  riscado  ~  lis- 
tras idas  fazendas). 

Ra2B.  s.  f.  frize)  alquelre-grande. 

Razbttb.  #.  f.  (razéte)  raspilba-lierrea  (d'o- 
leiro). 

BEtPartieui.  itérât,  e  repet.  em  comp. 
(rè)  re  (de-noYO,  oatratez)  —  {t.  m.)  ré  (segun- 
da*nola  da  solfa). 

RÉACTIF,  s.  m.  (reaktff)  reaciiTo,  reagente. 

RÉACTIF,  ye,  aif.  (reaktff,  Tc)  reactivo,  a. 

RÉACnoN,  «.  f.phys.  (reakdân)  reacçáa 

RÉADH issiON ,  /.  f.  (readmiciôn)  readmissia 

RÉAGCRATE,  «.  m.  de  dir.  canon,  ^reagráve) 
ollima-monitoria. 

RÉACGRAYBR,  V.  a.  —  vé.  e,part,  (reagraré) 
declarar  alguém  Incurso  na  precedente  censura. 

RÍAcn ,  v.  n.  (rea^jir)  reagir  (fazer  reacção). 

RÉAJOORNEHENT .  /.  m.  for.  (  reajurnemân  ) 
novoadiamento ,  segunda-citação ,  assignacAo , 
mt  notificação. 

RÉAJouRNKn ,  V.  a.  for,  (reajumé)  adiar-de- 
novo  ,  citar,  notificar,  ou  assignariegunda-vez. 

REAL,  /.  m.  (reál)  real  (moeda  bespanbola) 
(p/.  réaux^. 

Real.  e  ,  4.  e  adi»  (reél)  n^l  —  ('•  f-  naut,} 
gaitara  real. 

RÉALfiAL  ou  RiALCAR,  s.  Hl.  (retlgbál ,  real- 
ghár)  rosilgar,  sulpbaretonl'arseoico. 

RÉALISATION ,  s,  f,  (realizadOo;  realisaçSo. 

RÉALISER ,  v.  a.  —  ié.  ej  part,  (realize)  ef- 
fectuir,  flizcr-effPctiTo,  rëalisar. 

{Se  —)  V.  r,  rcalisar-se ,  ler-efteito. 

i  RÉAUSSB,  s,  m,  (réalisme)  realismo. 

RÉAUSTES,  s,  m.  pi,  (realiste)  RcaíisUs  (leita- 
philosopbica}. 

RÉAUTt ,  s.  f,  (réalité)  realidade  —  verdade. 

RÉAPTAIUTIUN  ,  ^.  OOCOLTATION. 


REB 


781 


WAPPBt ,  s,  m,  (reapél)  nova-appeltaçlo. 

Réappbijlnt.  e.  adJ,  ireapelan,  te)  re-appeU 
lante  (appeUante  segunda  vez). 

RÉAPPELER,  V,  n,  (reapelé)  re-appellar  (tomar- 
a-appclar). 

Réapposer  ,  v.  a  —  se.  e,  part,  (reapozé) 
pôr-denovo,  riipor,  tomar-a-pôr  —  appficar 
—  rcsiituir. 

Réappréciation  .  /.  f.  (reapreciaciôn)  apre- 
ciação, avaliaçâo-nova,  nova-estimaçào  ^dc  mer 
cadoria,  etc.) 

Réarpentack.  s,  m  (rearpanUJe)  remedição 
(áegunda.mediçiio\ 

Réarpenter,  v.  a,  —  té,  e,  part,  Trearpanté] 
re  af^rimeniitirar. 

RÉASSEMBLER ,  V.  fl.  —  blé.  C,  part,  (rcaçan- 
bli^)  re-ajunciar  (ajunctar-novameote). 

RÉASSERviR ,  t;.  a.  —  vi,  e,  part,  (reaccrvfr) 
re-M»rvir  Ciervir-de-novo). 

RÉASsiOATioN.  s,  f.  (reacinbacidn)  re^assigna> 
ráo  (segunda -assignaçâo ,  ou  citaçlo)  —  novo 
mandado. 

RÉASSIGNER .  v.  a.  —  gné,  e,  part,  (reacinhé) 
re^assignar  (lornar-a-assigoar,  citar)  —  consi- 
gna r-de- novo. 

RÉAiTELBR,  V.  a.  frcalelé)  metter  outra  Tes 
os  cavalkM  na  carroça. 

RÉATTRACTION,  S.  f.  phys,  (Tealrakciôn)  reat- 
tracçao  (eléctrica). 

Reatd,  s,  m,  lat.  (reaid)  reato. 

(Être  in  reatUj  ser  accusado  d'um  crime. 

RÉAVIS,  s,  m.  des.  (rcavi)  re-av|fo (legundo- 
aviso\ 

t  *  Rerarler  ,  v.  fl.  —  lé,  ej  part,  (rebalbé) 
tornar-a-dar. 

Rebaiser  ,  v.  a.  —  se.  e,  part,  (rebczé)  re- 
beUar  (tornar-a-beijar)  —  aparar  (as  cbapas-da- 
moeda). 

Reraisser  ,  V.  a.  —  se,  e,  part,  (rebeof)  re- 
iMlxar. 

Rbbanoer  ,  v.  a.  —  dé.  e,  part,  (rebandé)  re- 
armar (o  areo)  —  tomar-a-ligar  (a  chaga)  — 
(naut.)  fazer-novo*  bordo. 

Rebaptisants  ,  /.  m.  pi,  (rebatizân)  Rebapti 
zanies  (sei  la). 

Rebaptiser,  v,  a.  —  se,  e,  part,  (rebatizé 
reiMpUzar. 

Rébarratif,  te,  adj.fam,  (rébarbatif,  vr 
agreste,  áspero,  bronco,  rude  —  austero,  rí- 
gido, severo,  a— desabrido,  a— brusco,  a  —  car* 
rancudo ,  a  —  rabugento ,  a  —  cruel ,  feroz . 
truculento ,  a  —  terrivel. 

f  Rebarbe  ,  /.  f.  (rebarbe)  rebarba. 

Roabobr  .  v.  a.  —  dé,  e,  part,  de  Jard, 
(rebardé)  tirar  uma  pouca-de-tcrra  d*um  can- 
teiro. 

Rebat  ,  s.  m.  (rebá)  o  rebater  Tasilhas. 

Rebatbiient  ,  /.  m.  mus.  (rebatemAn)  reper- 
cussão —  [de  bras.)  figuras-dc-capricko. 

RkbAter  ,  y.  a.  —  té.  e,  part,  (rcbaté)  pôr , 
I  ou  Cazcr-noTa -albarda  —  re-Álbardar  (luroar-a- 
I  albardar). 

I     RbrItir  ,  v.  a.  —  ti,  e,  part,  ^rebâtir)  rcedi- 
i  Hcar. 


1 


Í82 


REB 


KEBATtRE,  h,  à.  —  tu.  €j  part,  (rcbáírc)  ba- 
tn^betii ,  re-ba(er.  torbar-a-bater  —  hrpetir  inur 
tile  fattiosamcote,  repixar. 

(Atoir  les  oreilles  rebattues,  ter  OS  ouridot 
atordoados  ;  estar  cançado  d'ourir. 

RBBAmET,  s.  m,  (rebatré)  osteiQsííio  ícorta 
ardósia). 

*  Rebaudi.  b  ,  €utj\  (retxKli)  aiefpv.  contente. 
Rebaudir,  V.  a.  —  dt.  e,  part,  de  caç.  (rc- 

bodir)*  fazer  festa  (  a  câeS)  —  [V'  /lO  darao- 
rabo. 

^  Rebsc,  X.  m.  (rëbék)  rebeca.  ^.  Violon.    . 

Rebellb,  adj.  e  s.  2  gen.  (r^béle)  faccioso, 
rfiielde.  rebellado,  rebellante,  revoltoso,  se- 
dicioso. 

(Fondre  sur  le  rebelle,  cair  sobre  o  rebelde  : 
^tre  aux  mains  avec  les  rebelles,  andar  a  bra- 
ços co'os  rebeldes. 

Rebeller  iSe)  v.  r.  (se  rebele)  rebellar-se  — 
desobedecer. 

RÉBKLUON ,  s.  f.  (rcbeHAn^  leTatitamento ,  ré- 
bel  liéo  ,  revolta ,  sedição. 

Rebén»  ^v.a.  —  ni.  e,  part,  (rebenir)  re- 
abençoar  (tornâr-a-abcnçoar). 

Rebéqcer  iSe)  V,  r.  fam.  (se  rebeké)  dartre- 
postadas  (a^  seu  superior). 

*  Rebiffer,  v.a.—  fé.  e,  part,  (rebifé)  elc- 
▼ir  —  alçar—  antbltar. 

[Scr-)  V,  r,  popul,  respingar. 

Rebiner  ,  v.a,  —  né.  e,  part,  (rebinfi)  dar 
DOTO  attianho  ás  vinhas. 

ReblamcíMI  •  f/.  n.  —  chi.  e,  part,  (reblan- 
cbfr)  brau^nr,  lavar-seguada-vez. 

RéblE  ,  f^,  Graturon. 

Rbboirb  ,  V.  a.  —  bu.  e,  part»  des.  (reboa re) 
re-beber  (tornar-a-beber). 

Rkbond,  f^.  RitBóNDissEttKrrr. 

Rebondi,  r  .  adj,  (rebondO  cbefo  »  gordo  , 
nédio,  papudo,  rechonchudo,  repolbudo,  a. 

Rebondir,  t;.  n.  (rebondir)  pular,  resáltar, 
resaltear. 

Rebondisbehent,  1.  m.  (reboodíccmfln)  pulo , 
resalto ,  tombo,  rectiasso. 

Rebord  ,  s.  m.  (rebord  reborda  —  borda ,  re- 
dobra ,  resallu  —  debrum ,  orla. 

REBoáDER,  V.  a,  —  tíé.  e,part.  (reborde)  de- 
bruar, ou  orlar-de-DOvo ,  pôr-outra-guarnírâo. 

Remtter  ,  V.  à.  —  té,  e,  paH.  (rebote)  dar 
botas-novas. 

{Se  -A  V.  r.  tornar  a  pOr  bolas. 

Reboccbeiient  ,  /.  m.  (rcbucbemlo)  entupi- 
mento,  o  toruur-a-tapár. 

Reboucher  ,  v.  a.  —  ctúê.  e,  part,  (rfebucbé) 
ftchar,  tapar-de-novo. 

\Se  — )  V.  r.  abolar  ke ,  emtkitaMe. 

Rbbooillir  ,  i;.  o.  —  li.  e,  part,  (rebdihfr) 
le-cozer,  referter  (torna r-a-á>zer,  ou  a  ferver). 

teaoofSAGE,  s.  m.  (rcbuitájc)  Itistre,  poli- 
mento (dos  cbapeos). 

ReboÙYser,  V.  a,  —  sé.  e,púrt.  (rebuizé)  Im- 
trar  com  agui-slmples  (um  chapeo). 

*  Rbbocrcl  b,  adJ'  (reburd)  recurvo,  a. 
REBoOBciONNÉà,  V.  O,  —  né.  e,  part,  (r^ 

buijoné)  rcbrour  (^ivUr-de-Bsn»). 


RBC 

Rebouks,  s.  m.  (rcbilr)  avesso,  ooDirapdfo, 
revés. 

Ok  rebours,  iii  r^teurs, i-OMitrapelIc. ii- 
avessas;  pelo<x)ntrdrio. 

Remhjrs.  e,  adj.  fam.  (rebdr,  ce)  aves». 
iotractavel  —  Impertinente,  rabogeiíK),  a. 

Reboorser,  V,  a,  —  sé.  e,  part,  (râavot 
escovar  o  panno  contra  o  fio. 

ReboobsoiB,  ^.  Rebroossoir. 

Rbbuutonkeíi,  V.  a.—né.  e,  pari.  (kvteloo^ 
re-abotoar  (abotoar-de-novo). 

Rebras  .  s.  mr  (rebrá)  dobra ,  t>regi  —  psrle- 
da-Iuva  (que  cobre  o  braço). 

*  Rebrasser  ^  V,  a,  —  sé.  e,  part,  (rebrací) 
arregaçar,  erguer  as- mangas. 

*  Rebrêcbbr  ,  v.a.  —  c/té.  e,  part,  (retie- 
cbé)  recuperar. 

Rebrícseí ,  V.  a,"  chá.  e,  part,d€Cûtt. 
(rebi*icbé)  renovar,  repelir. 

Rebrideb  .  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (refandê)  it- 
enfrear. 

Rebroder,  V.  a.  —  dé,  e,  part,  (rcbrodQ 
bordar  (sobre  bordado)  recamar. 

Rebrooilleb,  V.  a.  —  té,  e^  part.  (rrtvriW) 
mesclar-de^novo ,  remexer. 

REBBOUILUNfNKB ,  V.  0.  —  né.   €,  pOfL  (fC> 

bruiibooé)  garatiOar-outra-va. 

Rebrousse  ,  s.  f.  (rebnioe)  IntInmKDio  (ers« 
0  pello  ao  panoo). 

Rbbroohehrrt  ,  s,  nu  (rebruoemln)  ictto- 
cesso  —  iollexáo-retrognda. 

Rbbboomer,  V,  a.  e  n.^ié,  e,  part,  (ft- 
bruoê)  ampiar,  deitar-para-traz  —  reinndcr. 

(Rebrousser  chemin  ,  retroceder ,  tocsar 
atraz  :  à  rebrousse  poil,  a  cootra-peDo;  ca 
sentido  contrario. 

Rebroussoir,  s,  m,  (rebníçoár)  penk,  cl& 
(levanta  o  pello-do-panoo). 

RKBROYfcR ,  V.  a.  (rebroaié)  remoer,  repisKr 

Rebrumr,  V,  a.  ^rebraoir)  rebnyjnir,  rqpolir. 

*  Rebuffe  ,  s.  f.  (rebiife)  birimbao. 
Rëruitaoe,  s.  f.  fam,  (rrbffftrtn  mai  wr 

Ibimeoto ,  repuisa-grosseira.  , 

RÉBUS,  s.  m.  ^rebtfs; enigma ,  equivoeo, Je|^ 
de-palavras  —  [fig,)  molejos  —  CMoídièi,  ÍÍ19- 
cia ,  loucura. 

Rlbut  ,  s.  m.  Crebiit)  eMoria ,  reboCÉIItoy  s* 
funo  —  repaisa. 

REBUTAiit.  E ,  adf.  (rebutln,  te)  deialeilarii 
(que  deiâlèùU)  —  ingrato ,  i  —  noljm^  1- 
peuoso ,  a  —  injucondo,  a  —  zotioo.  a. 

(Mauièret  rebuÈantei ,  itiodos  attogMit 
ásperos. 

REbutcb,  V.  a,  —  te.  if^4>art.  (rdblM^  !•- 
pellir-grossei^arhentè — Í 
tar-de-ii,  removtr — 
—  offendcr  —  det^iar.  dissuadir. 

{Se  -)  V.  r.  dHihltnar-ae,  átktàijím 

f  RÉCABITES  y  t.  m,  pL  (T^alilliO 
(sectários). 

Rbcacrbr,  V.  a,  —  eM.  t»  pmrtL 
re-esooader,  re-oocultar  (f 
novo). 

RECACHvnB,  t^.  «;  -  IsiL  «^  piiir.  IMiiíiito 


REC 

i  tenar.  a  lacrar  a  carta .  etc.  —  pôr  ou- 

}  ciurte. 

4I1TIIANT.  B .  adj,  (rekalcitrâa*  te)  recal- 

,  recalcitro ,  refiuaule  «  repugnante  — 

Hporfiûto. 

cmBR ,  t;.  n.  des,  (rekalcitré)  coooear, 

ir  —  {flg.  ùuri.)  ob8tiuar-«e,  oppor-«e , 

recalcitrar,  resistir. 

OL,  V.  a.  —  té,  ej  part,  de  marcen, 

allaar,  aplainar,  poIir^OMuleira(co'a  ar- 

4>iB,  /.  m   (rekaioái)  garlopa,  plaina, 

cntodc  marceneiro. 

usa  »  t/.  a.  —  mé.  e,  part,  (rekamé)  re- 

TTOULncif ,  s.  f.  (rekapitttlacidn)  coni' 
epilogo,  peroração,  recapiiulaçâo ,  re- 
umina. 

TniLBR ,  V.  a.  —  lé,  e,  part,  (rekapl- 

npeudiar,  epilogar,  perorar,  rërapitular, 

,  summariar. 

jMiR .  V,  a,  —  dé,  e,  part,  (rekardé)  re- 

cardar-de-novo). 

jutun,  V.  a.  —lé.  e,  part,  (rekarclé) 

bar  (l.-idrilhar-outra-Tez). 

SEB ,  V.  a.  —  se.  e,  part,  agr,  Crekacd) 

'iiuo  amanho  á  terra. 

SIS .  s.  m.  agr.  crekaci)  terreno  laTrado 

metra  vez  (apos  a  œifaj. 

é»,v,a.  —  dé, e, part,  (recédé) œder 

fez  cessão. 

t,  s,  m.  fur,  (recelé)  eioondimento , 

ncolo,  soncgamcuto,  sobnegaçao. 

iCÉLiB,  y.  Cachette. 

.BMBNT.  s.  m.  (recelemin)  encobrimento, 

neuto ,  occaltaçào  (de  furto,  etc.)  —  so- 

nlo.  subnegaçâo. 

JKR .  t/.  a.  —  lé.  e^  part,  (recelé)  enco- 

rtos)— dar-reftigio  (a  ladrões)  —  homiziar 

jar. 

JciJB,  ut,  ».  (reoeléur,  ze)  encobridor,  a 

ot ,  etc.) 

iMBNT ,  adv.  (reçamân)  de-fresco ,  de- 
ba  •  pouco  -  tempo ,  moderna,  récente- 

(SBMBNT,  s.  m.  for.  (reçanoemân)  censo, 

mento ,  recenseamento  —  nova-ferifica- 

fazendas). 

«SBB ,  V.  a.^sé,  ej  part,  for.  (reçancé) 

ameramento,  recensear  —  Teriflcar-dc- 

lercadorïas). 

KNSioN ,  s,  f.  (reçanciôn)  recenseamento 

le. 

rr.  B,  04/ '  (roQân,  te)  de-pouco,  firesoa , 
éoente,  tenro ,  a. 

'A6B«  s,  m,  (recepáje)  decote ,  poda. 
'ÉKti,  f,  (reœpé)  parte  decotada  (d'uma 

). 

tM»v,a,^pé.e, part,  dfl  fard,  (re- 
cepar,  decotar,  delorar.  podar-assente. 
pBii.  #.  fft  tat,  for,  (reoepioé)  quitiçio, 

rruut»  #.  m.  (rittpiáklc9  •wpudilo— 


REC 


783 


WfU-^ic^ym.)  recipiente  —  (anofi)  reeenra- 
torio. 

RteEpnBiUTÉ ,  s.  f,  didaet.  (noeplibilité} 
receptibilidade. 

BÉciiPncE,  acU',  2gen,  for,  (receptlce)reoep- 
ticio,  a. 

RiÊCEPTioN,  s,  f,  (recepcite)  recebioBento , 
rflcepçáo  -  acolhimento  —  ceremooia. 

RbcbrcbUí.  b,  a4f.  de  bras,  (recerœlé)  ar- 
cado ,  circulado .  a. 

Recbitb,  *.  f.  (reoétc)  cobrança  —  receita. 

Rbcbvablb  ,  adj.  2  gen.  (reoeráble)  aceitável, 
admissível,  rëœbivel. 

Rbgbvbub,  bb,  *.  (receveur,  te)  cobrador,  ri- 
cebedor,  a. 

Rbcbvoib,  V,  a.-çu.  e,  part,  (reoevoár) 
arrecadar,  cpbrar,  receber  —  admittír  —  reten* 
tir  —  {s.  m.)  vaso  (de  salitreiro). 

(Salle  à  recevoir,  sala-de-visitas. 

Recez,  s.  m.  (recé)  quadernc  (das  deliberações 
da  diela-do-Imperio). 

Rbcfacb  ,  s.  m.  de  phil,  hermet.  (rekfdje) 
resoluçáo-humida  uo  corpo ,  a  quai  é  sècca  uo 
espiritu. 

R^BAFAUDBB ,  v.  /I.  —  dé.  e,  part,  (recba- 
fodé)  refazer  novos-tablados ,  ou  andaioses. 

*  RÉCBAiREB ,  v.  a.  —  ré,  e,  part,  (redit  lé) 
cobrir,  esconder,  occultar.^ 

Hecbampir,  V.  a.  —  pi,  e,  part,  de  pint. 
(rechaupir)  avivar  (as  tinctas). 

Rechange,  s.  m.  ^rechânje)  recambio  —  re- 
serva ,  sobrecellente. 

Regbanger,  V.  a.—gé.  e,part.  (rechanjé) 
recambiar,  remudar. 

Rbchantkb  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  fam.  (re 
chanté)  recantar,  repelir-a-cintiga ,  etc. 

RÊCBAPPEB,  V  n.  —pé.  c,  part,  fam,  (re- 
chapé) escapar,  livrar-se,  sr.ir.  salvar-se,  tirar-se 
(  de  gran*perigo  )  >-  convalescer  (de  molestia- 
morlal ,  etc.) 

Recbabgb,  s,  f.  (rechárje)  recarga ,  segunda- 
carga  (d'arma-de-fogo)  —  reiK'iiçao  (d'uma  or- 
dem, etc.) 

(X  ia  recharge,  de  novo  {adu,), 

Rbcuakgkr  .  va.  —  gé.  e,  part,  (recbarjé) 
sobrecarregar  —  toruar  a-carregar,  ou  a  atacar 
-«  reforçar  ;um  eixo). 

Rbcbassrr,  V.  a,— sé.  e,  part,  (recbacé) 
rechaçar,  repelir  —  tornar-a-caçar. 

RiXBASSBi  R ,  s.  m.  (rechacêur)  caçador  (encar- 
regado de  re-caçar). 

RÉCBAUD,  s.  m,  (rechõ)  esquentador,  rechò, 
rescaldo. 

RÉCBACF,  s.  m.  de  Jard.  (recbõf)  estnime- 
quenle  (em  toniu  a  um  taboleiro-iie-jardim). 

RÉCBACiTAOE,  s.  m.  faui.  des,  (rei^áje) 
plagiato. 

Rêbbacffé  ,  s.  m,  (recbofé)  comer-requen- 
tado  —  plagiato. 

RécÉALFFtaiENT ,  /.  m.  de  Jard,  (radiofe- 
mán<  estnime-novo ,  requcnianiento. 

RtoiAUFFER,  V.  a.  -  fé,  ej  pari,  (rechofô) 
aquecer,  aquentar,  requenUr,  rescaldar  —  {fig.) 
animar,  avinr,  ezcttir,  reanimar. 


784 


RÉG 


{Sê  —)  V.  r.  aqocivr-ie ,  acpKDtar-ie. 

RAouinvoiR,  s.  m.  (rechoTodr)  esquentador, 
retcaldo. 

Rboiaussbm*  w.  a.  —  se.  e,  part,  (recbocé) 
recalcar  (lornar-a-calçar)  -  [de  jard.)  abacellar 
—  [de  moed.y  rebater  (moedas). 

RteHADssoiR ,  /.  m.  (redioçoár)  instramento 
(rebate  moedas,  oa  pecas-roetallieas). 

t  RÉCHE,  €uU.  2gen,  irédbe)  áspero,  adoro, 
nspido ,  a. 

Rbcherchàble  ,  adj.  1  gen.  (recbercbáble) 
buscaTel,  procuravel. 

RBCKEnaiB,  s.  r.  (recbercfae)  aTerigaac.io , 
busca ,  exame ,  indagação ,  pesquiza  —  dernssa , 
inquirição  —  sollicitaçáo  (para  casar)  —  affec- 
tação ,  excesso  —  reparo  (dos  telhados,  etc.) 

(Agnïcr  sa  reclierche,  annuir  á  sua  sup- 
plica  :  dérober  aux  recherches,  esconder  á  pes- 
quiza. 

I  Recbercbé.  c  ,  adJ.  (rcchercbé)  buscado,  pro- 
curado ,  a  —  affcciado,  estudado ,  a  —  aperfei- 
çoado, apurado,  a. 

Recrrrcher  ,  v.  a.  —  clié.  e,  part,  (recher- 
ché) buscar-de^iOTO  --  indagar,  inquirir  ~  pes- 
quizar,  procura r-com-cuidado  —  pretender,  sol 
licitar. 

(On  recherche,  procura-sc. 

Rbchebchedi,  s.  m.  (rci'hcrch^ur)  indagador, 
inquiridor,  in?estigador,  pesquizador  —  offícial- 
Iclhador. 

IlFcnicNÊ.  E,  adj.  fam.  (rechinhè)  carran- 
cudo, carregado,  a  —  triste  —  rabugento ,  a. 

(Une  viallle  rechignée,  Telha  de  mau^gcnio. 

RetjiícnÍír  ,  V.  n.  fam.  (rechinhâ)  estar-car> 
raiicuUo ,  moslrar-focinho  —  agastar -se  —  [de 
jard.)  esmorecer  (a  pianxa). 

RiXHiN.  E.  adj.  (rcchén  .  íne)  enfadado,  a  — 
raeiancolii'o ,  suruoibníico  ,  a  —  impertinente, 
rabugento,  a  —  pensativo ,  a. 

RecHiNsm ,  v.a.—  sé.  e,  part,  (rechencé) 
lavar  lã  vcm  agua-clara}. 

♦  RecHoiR ,  V.  a.  —  chu.  e,  part,  (rechoár) 
recair,  reincidir. 

Rechute,  s.  f.  (recbcite)  i^ecaída ,  requéda  ; 
reincidência. 

RicmiVB ,  s.  f.  i  recidive  )  recaída ,  reinci- 
dência (na  culpa)  —  relapso ,  segundo-lapso. 

RÉCIDIVER ,  V.  n.  for.  (recidivo)  recair  (em- 
culpa)  reincidir. 

RteiF,  «.  m.  naut.  (rccíf)  atraque ,  arrecife, 
arrife,  escolho ,  rfidfe. 

Recille,  s.  f.  (recilbe)  coifa. 

RÉciPÉ,  s.  m.  íat.  (recipé)  récipe  (receita  de 
medico). 

i  RÉciFiAKCLE,  s.  m.  gcom.  (recipíângie)  recl- 
piangulo  itnstrumento  de  medir  aogalos-salien- 
tei  e  reinlrantcs}. 

RÉciPiEKDAiRK .  s.  m.  (recipíandére)  candi- 
dato, postulante,  r^piendario. 

RÉuoiENT ,  s.  m.  chrm.  (recipiân)  recipiente. 

R£cTPB0CÀTi0N,  s,  f.  phj-s,  (redprokadòii) 
redprocação.  , 

RticiPROCrrÉ,  s.  f.  (réciprocité)  correspon- 
dência ,  reclprocaçío ,  rlciprocidadc. 


REC 

R£cipiiOQiJB,  adj.  3  gen.  (rcdprtte)  alter- 
nado, mutoo,  reciproco,  n  — (a:  mDoda^ 
tanto. 

RéupROQCBaBNT,  adp.  (redprokemaB)  alo^ 
nada ,  mutua ,  réciprocan^nte. 

RÉCIPROQUES ,  V.  a.  —  quê.  e, part.  fsaiLp, 
us.  (redproké)  pagar  na  mesma-moeda .  lid- 
procar. 

RficiRER .  V.  a.  —  ré.  e,  part.  {PBdrf)  l^ 
encerar  (encerar-de-noTo). 

ReciSB,  s.  f.  f>ot.  (recize)  tier?a-beata  (plHt<. 

Récit  ,  s.  m.  (recf)  narração,  na^ra^i»l,I^  , 
laçâo  —  conto  —  {mus.)  rCdiado,  redlaliw, 
solo  —  monopbonia. 

(Insérer  dans  le  réctt,  mittarar  na  rebcio> 

RÉCITANT.  B ,  adj.  mus.  (rcritln ,  te)  wd- 
lante  (d*uma  so  voz ,  ou  lnstmniento\ 

RÉciTATBiJR ,  s.  m.  des.  (redtaléur)  decbou- 
dor.  recitador. 

Récitatif,  s.  m.  mus.  (reciiatir/  redtaliia 

RÉCITATION,  s.  f.  (reduciòn)  redU,  ridtt- 
çáo,  recitamento. 

R6CÍTBR ,  v.  a.  —  té.  e,  part.inàtë^  coBlsr. 
narrar,  recitar,  referir  —  repetir  —  proDoadv* 
de-c6r  (um  discurso,  etc.)  —  represeoUr. 

RÉciTBCR ,  s.  m,  des.  (rccitéor)  narrador  [ài 
contos). 

Reclain  ,  s.  m.  de  cost.  (  reklén  )  pdlcSo 
(a  juiz). 

RÉCLAHATSCB ,  s.  m.  (r^lamatêor)  redaon- 
dor. 

RÉCLAMATION,  ».  f.  for.  (rcUamadõD)  recta- 
^  mnc<lo ,  revindicação. 

!  RÉCLAME,  s.  f.  de  cost.  Creklime)  redm- 
C'io  —  [d'impr.)  chamada  —  [s.  m.  de  caç.) 
reclamo. 

RfiCLAHBB,  V.  a.  —  mé.  ûj  part.  (reklanQ 
implorar  —  (/"or.)  reclamar,  rcriodicar  —  (^ 
falc.)  chamar  (o  pássaro)  —  {p.  il)  ooBtndi^ 
tar,  impugnar. 

(Se  réclamerai  y  recorrer  a,  yalcr-sede. 

f  Réclaueur  .  s.  m.  tfhist.  nat.  (rdilnâv] 
melro  africano. 

RÉGLAHPEB ,  V.  a.  ^  pé.  Cj  part.  namL  ^ 
klanpé)  concertar  (o  mastro .  ou  a  «ciRti» 
brada ^ 

RÉCLiNAisoN  ,s.f.de  gnom.  (refcttaqdw)  ta* 
clinaçâo  d'um  piano  (sobre  o  HorizonleV 

RÉa.iNANT.  B,  adj.  de  gnom.  (ickÍiBlB|l0 
reclinante. 

*  RÉCLiNÉ.  E,  adj.  bot.  (rekiiné)  iwiillli* 
(folha). 

Récliner  ,  V.  n.  de  gnom.  CicUlof)MÍHií 
inclinar,  rlkHinar. 

Reclooer  ,  t;.  a.  —  toué.  e^  parf.  CnUbII» 
pregar. 

Reclure  ,  v.  a  —  cttu.  e,  parLJféÊM 
clausurar,  conventuar  ~  encerrar.  ,  ^ 

'[Se  —  )  V.  r.  metter-ie  em eii9iin« Ip- 
Iher-se  a  convento. 

Reclus,  b,  adj.  e  s.  (rekUi,  m^ 
fechado,  recluso,  recolhido,  a. 

t  ^  RiitíLUSACB ,  S.  m.  (reàUteWifMi^  è 


k  ^' 


RRG 

mit,  #.  AreWiaeri)  cclla  (de  reeloso, 

). 

t ,  tf.  fl — ehé,  e,  part,  depad.  (re- 

k^rla  patc.  tender  a  matta  rebatendo^ 

i-da-mao. 

».».«.--  gné.  ejpart.  fam,  fre- 

ïTcgar  —  C/lsr.  poptt/.)  repclllr  (groi- 

TiT,  VB.  aay.  (rekonhitlf.  te)  reco- 

Tioff ,  *.  A  didact.  (rekoohiclto)  en- 

ihectmeoto. 

ER,  V.  a.  —  M  e,part.  (rekoafft)  w- 

etoocar. 

,  j.  m.  (rckoén)  eicaniobo ,  rtcanto. 

wins  du  cœnr,  ot  etooodnjot,  o»  re- 

ooraçào  ifig.  fam,). 

RDiB.  «.  /.  (rekoardl)  cantiga  (a  aiMnen- 


Hm ,  V.  a.  —  té.  es  part,  (rekoaté) 
esconder,  occultar. 
ttWT,  #.  m.  fpr.  (rekolemta)  leitura 
I  tettimunba  do  tea  depoimento)  — 

idU. 

I,  V.  a,  —  /^.  e,part,  for,  (rekolè)  re- 

ettiniunbas  (wat  depoimentoc). 

■CTBUR ,  nucK,  /.  e  adj\  (rekolektéar, 

iptiador.  a  (de  leit ,  radot,  etc.) 

BcnoM ,  *.  f.  mjrtt,  (rdwIéliciOn}  reco- 

(do  espiritu^ 

n ,  v.  0.  —  té.  e,part,  (rekoW)  recol- 

idar,  repegar. 

R,  fin ,  <.  (rekolé ,  te)  Beooleto ,  a  (re- 

I). 

ICEI  {,Se)  v.  r.  (ic  rekolijé)  reoolber-ie 

lente. ou  eorotigo .  Tolter-a-Ai. 

iL.s.f.  (rekdlle) apanho , apanbadura, 

-collecta. 

■m ,  V.  rt.  —  té,  e,  part,  (rekoltê)  co- 

^uer  a  colbelU)  —  reoolber. 

■AfiDARLB.  adj.  a  gen.  (rekomandâbte) 

el ,  contideraTel  »  etUmaTel ,  louTarel , 

endatel. 

■ANDiUiRSBB ,  S,  f,  (rdu>mandaréoe)  in- 

■a ,  ou  inculcadeira-de-amat. 

NnuLimATAiu,  s.  m,  (rckomandatére) 

eodatario. 

iMAi«D4TtoN  ,#./".(  rekomandaciôn  )  re- 

idaçio  -ethortaçâo  —  tastancia  —  tau- 

•  ooQilderaçáo ,  ettima,  honra ,  respeito  • 

áo  —  apoio .  assistência ,  favor,  protec- 

•mbargo  (de  preso  na  cadeia>. 

nuKDAToniB ,  adj,  2  gen,  for,  (rcko- 

oáre)  recommendatorio,  a. 

iMAKDEa.  v,a,—dé,  e^  part,  (reko- 

encvmmendar.  rCcommendar  —  eocar- 

-  mandar*  ordenar  —  Impor,  prescrever 
selbar,  persuadir  —  exhortar  —  émbar- 
I  preso  em  cadeia). 

-  )  V.  r.  enoommendar-ae,  rCcommen- 


REG 


785 


mBNCBHBiT ,  /.  m,  de»,  (rekomance- 
e-eonieço ,  re-princlplo  —  rcnotacAo. 


RBCOMMENCEB,  V, a.en,-^  eé, e,  part. (re- 
komanol)  re- começar,  re-princfpiar  —  renof ar. 
Rrcokimknckuk  ,  SR ,  adj.  e  s.  fam,  de»,  (re- 
komanrAor,  ze)  re-comecador,  a. 

BÉCOHPKNSE,  »,  f.  (  rekonpânce  )  galardiio , 
premio,  recompensa  —  compensação,  pa^ra. 
remuneração  —  salário  ~  lndemnUac*o  --{fig^) 
castigo,  pena. 

(En  rêcompente,  per  oulro  lado  •  per  com- 
peiMaçflo  ;  em  galardUo  {loc.  adv,). 

RicomTNjSRR.  V,  a,  —  »é.  e,  part,  (rekon- 
panoe)  galardoar,  premiar,  rt^compensar  —  pa« 
gar.  remunerar  —  \Sig>  castigar,  punir. 
{Se  —  )  V.  r.  Indemnisar-se. 
RncoMPosm,  v.  a,  —  sé,  e,  part.  (rekonpoKê) 
compor-de-noTO ,  rCoompor. 

RECOHPOsmoN ,  »,  f,  chym,  (rekonpozIcMyn) 
recomposição. 

RKCOWPrm ,  v.  <i.  —  tê,  e,  part»  (rekontl) 
re-ca1cn1ar,  rfr-cootar. 

RÉcoNCiLiÀUB.  adJ.  2  gen,  (rekonci11M>Te) 
reconciliarei. 

RtoNnauATRiJii ,  TRiCB,  /.  (rekonrlliattar, 
trfoe)  medianeht),  pacificador,  reconciliador,  a. 
R^^CAifCiLUTiON,  *.  f,  (rekonrllfadôn)  acoom- 
modaçíio.  reconciliação,  reconciliamentc  —  paz 
—  absolTiçAo  (de  peecados)  —  nota-bençflo  fd*l- 
greJa-ponuta% 

(Arr^er  le  cours  des  réconciliation»,  »\AXbxr 
a  serie  das  reconciliações. 

RécoifCTLiim ,».«.  —  ifé,  e,  part,  (rekond- 
lié)  compor,  concordar,  concordar,  cengmçar, 
reconciliar  —  aooommodar,  apaziguar,  aplacar, 
pacificar. 
(5<?  —  )  V.  r.  reconciliarse  —  conftísar-sc. 
RBCONiWGTioif ,  ».  f.  for.  (refcondwkclAn)  re- 
conducçáo  (prorogaçâo  de  mesmo  arrenda- 
mento). 

Rboorduime  ,  V.  a.  —  duit.  e,  part,  (rckon- 
dttire)  reconduzir  —  acompanhar  (a  visita)  — 
expulsar  algnem  (de  casa). 

RBOONDornt ,  ».  f,  fam,  tron,  vrekondufte)  o- 
acompanhar  (a  vir.ita)  —  o-pôr-na-rua. 

Reconfesskb  ,  V.  a,^»é,  e,  part,  (rekonféoé) 
reoonfessar. 
{Se'-)v.  r.  reconfèssar-se. 
RBGOKFfRHRs ,  v.a,"  mé,  Cjpart,  (rekon- 
firme)  reconfirmar. 

RÉooKFmrr,  RfejoimmTATioif,  »,  m.  e  »,  f.  (re 
konfor,  rekonfw.taciôn)  alllvio,  conforto,  con- 
solação —  reoont  Vvto .  reoonfortaçio. 

RtcotfFORTBii ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (rekon- 
fùrté)  alliviar.  -consolar  ~  conforiar,  animar, 
fortificar,  reconfortar. 

RcconraoNTArioif,  »,  f,  (rekonArontaciôn)  oon^ 
froniaçAo ,  recrinflrontaçio. 

RKC0NFR0(«n« ,  V.  «.  —  té.  e,  part,  (rekon- 
nronté)  reoonfrontar  vconflroniar-de-novo). 

RR00ttNAi8S.«EUE  OU  Reconkoosablb  ,  adJ- 
2  gen.  (rekoiKÇâble)  ftKSil-ile-reconbeoer,  reco- 
nhecível ~  daro,  evidente,  manifesto,  palpável. 
Reqoknaissjjicbou  RiooifiioiiiiAficB,  ».  f,  (re- 
koneçance)  aijradecimenlo ,  gratidAo,  reconbe- 
rimrnto  ~  gnlardóo  —  paga,  salário  —  arrr|»en- 


6U 


786 


REC 


diDWDto  —  conflMio  —  ezame  (per  miudcí)  <— 
obrígacio,  recibo. 

(Manquer  de  reconnausanee,  Wkoa  A  gn- 
tidâo. 

RGOmfNiUBANT.  K  00  RBOONNOISÍNT.  V  •  Odí» 

(rekonecân,  te)  agradecido,  grato,  gralulo, 
reoôDbeoido ,  a 

RboonhaItre  oa  REConmotniE.  v.  a.  —  nu. 
e,  part,  (rckonélre)  reconhecer  —  conhecer — 
adTeriír,  considerar,  notar,  obêerrar  —  desco- 
brir —  declarar  —  galardoar,  remunerar. 

{Se  —  )  V.  r.  reconhecer  —  oonfetsar-se  —  ar- 
repender-se.  tornar-a-ti. 

RBCONQOÉmik ,  v.  a.  —  quis.  e,  part,  (rekon- 
kerfr)  reconquistar,  re-cuperar,  reganhar.  re»- 
tannur. 

REOORSTrnrnoN,  #.  f,  for,  (rekonítiti/dôn) 
■Ofo-arrendamento,  ooTo-oento,  rCconstiiuíçâo. 

Reconstroction  ,  /.  f.  (rekonstmkcidn}  re- 
construccáo ,  reedificado. 

RBooNSTRuniB ,  V.  fl.  —  truit,  e,  part,  (re- 
konitriifre)  recooctruir,  reedificar. 

Rbgonsultbr,  V.  a. —  té.  e,  part,  (rekon- 
çMlté)  reooofullar. 

RBOourmit  v.  a.  —  té.  e,  part,  (rékootê)  re- 
contar. 

RBooNTiAcm,  tr.  o.  —  té.  e^part  (rekon- 
trakté)  reoDDtracUr. 

RBcómrEN»,  tf .  o.  —  nu.  e,  part.  (rekonTe- 
nir)  reooDTir. 

Rbcontkntion  ,  ê.  f.  for.  (rekontanciôn^  re- 
ooofeoçáo. 

RiooNTOQOBi .  ff.  o.  ^  qué.  9,  part,  (rekon- 
▼oké)  reoonTocar. 

Regorbii  ,  v.  o.  —  pié.  e,  part,  (rckopîè)  re- 
copiar. 

RECOQUiuaBifT,  «.m.  (rekokilhemânl  encar- 
qoiUianicoio,  aocreipamento ,  enroêcamento. 

Rbcoquiller,  V.  a,  —  lé.  e,  part,  (rekoki- 
Ihé)  encaracolar,  encarquilhar,  encrespar,  en- 
roscar. 

Recoro,  s.m.  for.  (rekdr)  attestaçSo. 

*  Rkoordatiofi,  *.  f.  irekordatciòn?  lembrança, 
memoria ,  rCoordaçio ,  remem  oramento. 

Rroordrr  ,  ».  fl.  —  dé.  e,  part,  fam,  (re- 
kord*)  decorar,  recordar,  rememorar. 

{Se  — )  V.  r.  recordar-se—  reo^nciliar -se ,  tor- 
iiar-a-ligar4e(com  alguém*. 

RsGORDBUR,  #.  m.  for.  des.  (rekordéor)  testi- 
mnnha-de-?ista. 

RecoBRicn ,  tf.  a.  —  gé.  e,  pxirt.  (rekorijé) 
en^endar-Kle-noTo,  reoorriglr,  retocar,  rever. 

Rbgmi  ,  9.  m,  (rekór)  agarradc  w,  beleguim , 
gairarro,  quadrilheiro.  ^.  Rbgcrii. 

+  *Rrcorvblé.  b  ,  adj.  (rekorteité)  recorro,  a. 

Regoucbi»  ,  tr.  €1.  ~  cM.  e,  pa  rt.  (rekocbé) 
redeitar-se  (tornar  a  lançar-se  em  cama). 

C5tf  —  )  V.  r.  deitar-se-segunda-fe  z. 

ItecoroRK,  v.a,—  su.  e,  pari  t.  (rekddre) 
recnser  (com  agulha ,  etc.) 

RBOtoum ,  tf.  a.  —  íé.  e,  part.  (  rekulé)  cor- 
rer<le-iiOTO  as  cartas ,  etc.  Co  ftibrica  nte  d^ellas). 

RecoDPAUB ,/.  w.  (rekupâje)  cruza  mento  (dos 
tragoS'do-fxUidsr).  Tinbo  aguado. 


RtC 

r  Rmm,  ê,  f.  (rdmpe)  Arriolit  (tirada  ds 
sêmeas)  —cascalho  —  lascaa-de-pedra—  rs- 
láo,  páo  de  rala. 

RbcoufC.  b  ,  adJ.  (rekupê)  recortado,  a<-  (iif 
bras,)  meio-cortado  (escudo). 

ftECOLPEMBirr,  s.  m.  d'arc fL  (nftifpem»] 
cortes  nas  pedras  (para  ficarem  cooi  OKlborsi- 
sento ,  e  mais  seguras). 

Regoupcr  ,  v.  a.  —  pé.  e,  part,  dê  Jog.  (^ 
kupé)  cortar-sflgunda-Tez  (as  cartai). 

Recovpettb  ,  /.  f.  (rekupéte)  tereelra-Ariolii 
(tirada  do  fiirelo). 

Recourber  ,  v.  a.  —  bé.  e,  part,  (fftnrtt) 
conrar,  encurvar,  recurvar,  torcer. 

Recourir,  t;.  n.  (recorir)  recorrer  —  oorro^ 
de- novo. 

*  RBC0URRB,tf.  €L^ru.e,  part,  (ntttat)  ic- 
cobrar,  recuperar,  re-haver,  retirar,  salvir 

{Becourre  un  prisoaníer,  livrar,  sahar  a 
preso. 

RETdOUBS,  s.  m.  (rekdr)  acolhida,  aBylo,ie- 
ceptaculo ,  refugio ,  reútv ,  valhacouto  —  if- 
curso,  regresso  — adjuda,  apoio,  assMcoeií. 
favor,  protecção  —  segurança  —  allivio — n■^ 
dio. 

Rrooussb.  s.  f.  des.  (rekdce)  reooinaailo. 
recobro,  recuperação,  recoperaoieaia 

Recouvert,  e,  adj.  (rekav«r,  ta)  reooktfls,  a. 

RficouvRÀBLB,  adj.lgen.  (reknfrÉMi)raB»- 
bravel ,  récuperaveL 

REG0i7VREnE?rr,  /.  m.  (rekovreaiáR)  reeo- 
bramcnto,  recobro,   recuperaçio, 
monto  —  arrecadação,  cobrança. 

{Recouvrement  de  la  santé,  cura, 
•aramento. 

Recouvrer,  tf.  a.—vré.  e,  pari.  (rekonO 
recobrar,  recuperar  (saúde,  ou  beos)  '-arreta» 
dar,  cobrar  (impostos). 

Recouvrir,  v.  a.  —  vert,  e,  part,  (rrka- 
vrlr)  re-cobrir  (tortar-a-cobrír)  —  encobrir. 

Recracher,  v.  a.  —  ché. e,part.  (rekratàC) 
re-cuspir,  re-escarrar. 

RÉCRÉAKCE,  s.  f.  (rekreânoe)  posse  profiás- 
nal  dos  fructos  d'um  beneficio  (em  Utif^ 

(Lettres de  récréanee,  i  iiiii  imiiliBílsn 

RÉCRÉANCFR ,  if.  O.  —  cé.  e,  part.  ter.  (r^ 
kreanoé)  pôr  em  livramento ,  sob 
caução  Cas  pe;t8oas ,  ou  os  bens  dos 

RtoiÊATiF,  vB,  adj.  (rekreaiíT,  ve| 
davel,  ameno,  deleitavel,  deletioso, 
grato,  jucundo,  rCcnsativo,  a. 

RécrAation  ,  s.  f.  (rekreaddii) 
Jucundidade,  passatempo, 
—  allivio  (do  trabalho). 

RACRÉDBNTIAIRB,   S.  m.  for».  (l 

possuidor- interino  (de  beneficio-Utigioeol» 

RácRteR ,  tf.  a.  —  créé,  e,  part.  {raMMdl* 
venir,  desenfadar,  entreter,  rficreíi 
regoz^ar  —  alliviar. 

{Se  — )  V.  r.  dtvertlr-se,  Mgar» 

Recríbr  ,  tf.  a.  —  eréé  e,  part,  irikali^ii' 
crear,  tornar-a-crear  —  restatelcoer.         »»^* 

RÉCRÉMBNT,  ê.  JK»  med. 
meolo. 


..jáiui 


HBG 

■EimUT,  SB,  RÉOlálI^NCIK.  B,  RtCRfi- 

.  B,  RÉCKÉuENirriBL.  B,  cLdj,  meiL 
iDt^ ,  Zf ,  reiremanciél ,  rekremanti- 
'ementicio .  a. 
niiENT ,  s.  m.  des,  (relurepiiniii)  doto- 

piR ,  v.a.  —  pie,  e,  part,  (rekrcpir) 
de-DOTo  —  [fig.  fam.)  remoçar  { \xm 
(c.) 

DSBR,  V.  a.  — té.  e,  part,  (rekreuzé) 
,  ir-profiindar. 

tLKR ,  v,  a.  —  blé,  e ,  part,  (rekriblê) 
(passar  outra  vez  pelo  criiro). 
:b  {Se)  V.  r.  (se  rekriâ)  exclamar  ~cla- 
lar  —  approvar. 

iiNinoN,  t.-  f.  (rekriminaciÔQ)  accusa- 
iminaçáo. 

iiNÀToiRB ,  adj.  3  gen.  for,  (rekrîmi- 
recriminatorio,  a. 

iiNER,  V,  a,  —  né,  e,part,  (rekrïmiDé) 
ar. 

iB,  V,  a.  —  crtt.  e,  part,  des.  (rckrire) 
rer  (  tornar-a-escreverî  —  responder  ia 
ta>  —  [fig.^.  retocar  o  estylo  d'uma  obra. 
fHB,  V.  a.  de  cost.  ^reltroAre'  entregar, 
istituir  —  (v.  n.^  *  pedir- quartel  —  suc- 

isrrré.  B,  adj.  de  bras,  (rekk'oazeté) 
ido  y  a. 

iTBE,  V.  n.  —  cru.  e,  part,  (rekroátre) 
*,  recrescer. 

lUEYiLLER  (5e)  V.  T.  (se  rekrokcTilbé) 
r-se,  eocarquilbar-se,  enoolber-ie,  en- 
-se,enrogar-se. 

[TER,  V.  a.—  té.  €,  part,  (rekroté) 
'calbar,  rc-enlamear,  re-sujar. 
)  V.  r.  tornara enlamear-sp. 
cROYAfiBiENT,  adv.  (l'ekToiamAo)  abor- 
da mente. 
,  s.  m.  (relu-tí)  ina(to*crescido  (aposo 

.  B,  adj.  fam.  (rekrû)  cançado,  fiti- 

uo,  a  —  desfallecido ,  a  (oc/o  trabalbo) 

loentado,  a. 

t,s.  f.  milit.  (rekrii)  recluta ,  recruta 

icia .  leva-de-soldados  —  ifig.  fam.) 

lue  sobreveem  n*uma  oompanbia  vSem 

peradas). 

rFMEMT,  s.  m.  miltt.  (rekrtttemáo)  re> 

ito. 

PER ,  V.  <!.  —  té.  e,  part,  milit.  (re- 

izer-leras .  reclutar,  HScrutar. 

PEUB,  #.  m.  milit,  (rekri/téur)  rerjru- 

adv,  fam,  lot.  (rektí)  directa»  direita, 

mente. 

<CLR,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  geom.  (rek- 

ectangulo. 

(GDLAiRE,  adj.  2  gen,  geom.  (rektan- 

rectanipilar. 

iR ,  s.  m.  ^rf  ktéor)  reitor  —  cura ,  pa- 

[adj.  m.  chxm.)  reclor. 

iGATiF,  YB,  adj.  des.  ^rektiflkaUf,  Te) 

Ivo,  a. 


RBC  78/ 

BEcrmciTKm,  f.  f,  cbjrm,  (rektiSkaciôn) 
rectificação. 

Rbgtifibr ,  V.  a,—/lé.  e,  part*  (re|tliflê) 
rectificar. 

{Rectifier  wae  coqrlie,  acbaruma  liob«-recU 
igual  a  uraa  curva. 

Rkgtiligne,  adj*  2  gen.  geom.  (rekUIInbe) 
rectilíneo,  a. 

RecrrrcDE,  s.  f.  (rektitiide)  direflura,  equi- 
dade, igualdade,  integridade,  inteireza,  justiça, 
rectidão  —  razão  —  bondade. 
I    Rectiuscijlb,  a4/-  2.  gen.  bot,  (re|itíiiskii|€) 
I  rectiusculo,  a. 

Recto,  s.  m.  lat.  tjrpagr,  (reklO)  primelfi- 
pagina  (da  folba). 

t  RecTOGRÀDE,  adj.  2.  gen.  (rektográde)  reo- 
togrado ,  a. 

Rectoral,  b,  ctdj.  (rektorál)  reitoral  (de 
reitor). 

Rectorat,  s.  m.  (rektorã)  reitorado,  reitoria. 

Rcctorier,  V.  n.  (rektori^j  relloriar  (pagar 
ao  reitor  da  upifersidade  parisina  o  direito  so- 
bre o  pergaminbo ,  outrora). 

Rectrice,  s.  f.  (rektríce)  rectríz  (peniUHCom- 
prida  de  eauda-d'ave). 

Rectuh.  s.  m,  anal.  (rektdiD)inle8tiD0-rcGto. 

Reçu,  s,  m.  (reçu)  quitação,  recibo. 

Recueil,  s.  m.  (rek^uib)  colleoçáo ,  compen- 
dio ,  compilação ,  epilogo ,  epitome ,  resumo , 
summa,  sommario. 

Recueillement,  s.  m.  (rekéulbemân)  recolhi- 
mento (do  espiritu). 

RBCUBIU.1R  ,v.  a.  —  li.  e,  part,  (rekeulbir) 
recolher  —  rolber  —  grangear  —  receber  — 
ajunctar  —  abreviar,  compendiar,  compilar  — 
colligir  —  inferir  ^  agasalhar ,  bospedar. 

f5c— 1 V.  r.  recolhcr-se  oomsigo. 

Rmueilloib,  s.  in,  de  cord.  irekeulhíVar)  p^ 
p»ra  torcer  fio). 

Recuire,  v,  a.  —  cuit,  e,part.  (rekuíre)  r^ 
cozer  ^ao  lume). 

Recuisson,  s.  f.  dê  vidr.  (rekidçôa)  recocção 
(ao  fogo). 

Recuit  ou  Recuitb,  s,  m.  e  s,  f,  (rekuí,  te) 
operação  de  recozer  (ao  lume). 

Recuit,  b,  adj.  ^rekiií,  te)  reoozido,a  — 
uinilo-cozido,  a. 

Recliteur,  s.  m.  (rekiiitéur)  recozedpr(^pren* 
diz  da  eaza-da-moeda. 

RixuL,  i,  m.  d'artilh.  (reluil)  coQoe,  recdo 
(da  peça). 

Rbculadb  ,  s,  f,  (rekiilãde)  recuada  (dai  car- 
ruagens, etc.)—  {fig,]  delonga,  demora,  mora, 
retardação,  retardamento  (de  negócios). 

Reculé,  e,  adj.  (rekiilé)  afastado,  diatante, 
remoto,  a. 

Reculéb,  s.  f.  (rdLiilé)  {/eu  de)  fogo  qoe  faz 
recuar. 

RfcCci.EMENT,  s.  m.  (rekulemâo)  reeuamento, 
retro4«dimeoto,  retrocesso — ijlg.)  atraiameolo, 
delonga,  demora,  dilação,  mora,  retarda- 
mento ,  tardança  (de  negocio)  —  retranca. 

Bbculbr,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  e  adj.  (rekiilê) 
recuar— (/^.)  differir,  pospor,  retardar— (t;.  nu 


788 


RED 


retroceder  —  delongar,  tergifcnar  —  beiiUr  — 
ceder  —  t*.  m.)  espécie  de  lima. 

Reculons  [à>  adv.  (a  rekulAo)  derecao,  para- 
Iraz ,  recuando  —  .i»-aves«a8  —  {flg,  fam,^  cada- 
▼ez-a-p«rior,  de- mal-para  peior,  peiorando. 

*  RÉCUPÉRATEUR ,  #.  m,  (rekttperatéur)  recu- 
perador. 

*  RÉcupÉRATiorr .  t,  f,  tutr.  (rekiqieracita} 
recuperação  da  luz  (apo«  o  eclipse). 

RÉCUPÉRER  [Se)  V.  r.  (se  rekaperé;  iodemni- 
sar-se ,  pagar-se,  resarcir-se. 

RÉCURACE ,  s.  m  (rekf/ráje)  quarto  onde  leram 
at  foibas-de- ferro  a  branquear. 

R£cuRBR ,  V.  a.  —  ré,  e,  part.  agr.  (reki/ré) 
dar  teroeiro-amanbo  ás  terras  —  limpar-aço 
(com  po-de- pedra). 

RÉCURRENT ,  adj.  m.  anat.  (reki/rftn)  récur- 
rente. 

R^:gi)SABLe  ,  adj.  2  gen.  (rekuzáble)  recusa- 
▼cl,  refutaTel  —  iodigno-de-credito,  rejeitavel. 

RÉCUSATION ,  s.  f.  irekKzaciôo)  recusação  » 
refutação ,  rejeição,  suspeição  ^de  juiz). 

RÉCUSER,  V.  a,  —  té,  ejpart,  (rekuzé)  recu- 
sar refúsar,  rejeitar. 

RÉDACTEUR,  s,  m,  (redaktéur)  redactor  — 
oollector,  compilador,  recopilador. 

RÉDACTION,  s.  f.  (redakciÔQ)  redacção  —  com- 
pilação ,  recopilaçáo. 

Rbdan  ,  /.  m.  de  fort,  (redâo)  redeotes. 

Redanser  ,  V.  a.  —  sé,  e,  part,  (redanoé)  re- 
dançar  (dançar  de-noTO}. 

RÉDARCUER ,  V,  a.—gué,  e,part.  (redargbé) 
arguir,  l'ensurar,  condemnar,  increpar,  redar- 
guir, reprebeoder,  Tituperar. 

*  RÉDARCUTiON ,  s,  f.  (redargfattciôo)  replica 
(em  contestação)  —  resposta  (a  uma  carta). 

*  Reoder  ,  V,  a.  (rede)  sonbar. 
Rkduition  ,  s.  f,  míUt.  (reddiciôn)  entrega 

(de  praça). 

{Reddition  de  comptes,  apresentação  de 
contas. 

RtoÉBATTRE ,  V.  a.  —  tu,  €,  part,  (redebátre; 
debater-de-DOTO. 

Redéciarer  .  v.a.  —  ré.  e,  part,  (redeklaré) 
re  declarar,  re-explicar. 

ReoécroItrb,  V.  a.  (redekroátre)  redecrescer 
(deerescer-ouira-TPZ). 

Redédikr  ,  i;.  fz.  —  dié.  e.  part,  (rededié)  re- 
dedicar  ,,dedicar-8cguoda-?cz). 

Redépaire  .  v.a.  —  fait,  e,  part,  (redefëre) 
destazer  de  doto. 

Redéjecner,  V,  a.  (redejeemé)  re-almoçar 
(almoçai^segunda-Tez). 

Reoéubérer  ,  v.  a.  —  ré,  e,  part,  (reddi- 
beré^  coosulCar,  rCdeliberar  (dcIiberar-de-noTo\ 

Redéuvrer  .  V.  a.  —  vré,  e,  part,  (redeli- 
Tré)  relíTrar  (liTrar-seguoda-vez;. 

Redemander  ,  v.  a.  —  dé,  e,  part,  (rede- 
mandé: re-perguntar  —  exigir  (o  que  se  em- 
prestou, ou  deu). 

Ridemburer  ,  V.  n,  (redemeuré)  tornar  ã  an- 
tigua  morada  —  Scar-de  doto. 

KEoéaioi.iE,  V.  a,- ti.  e,  pai*t,  fredemolfr) 
re-demolir  (lornar-a-demoTÍr). 


RED 

Rérkmpteur,  s,  m.  (redanptéar)  libertador, 
rédemptor,  salvador. 

RÉDEMPTION ,  /.  f.  (redanpciAa)  redemp{lo, 
resgate ,  «alvação. 

Rbdens,  ^.  Rkdan. 

Rrdépêcner ,  v.a," ché.  e, part. (redepr- 
cbé)  reexpedlr-logo. 

RBDESCB^DRE,  v.a.tH.—  du.  e,  part,  (if- 
decândre^  redesoer(ioroar-a- descer). 

Redessiner,!/,  a.- né.  e ,  part,  {náeáéí^ 
re-desenbar  (desenbar-de- novo^ 

Redevable,  adj.  2  gen.  (riederible)  obri- 
gado, a  — deredor^a. 

Redéyalbr  ,  i;.  n.  (rederalé)  re^desoer  (tonur- 
a-detocr). 

Redevance,  í,  f,  (redevinoe)  oenso,  ttoro, 
renda. 

REDEVANCnoi,  ÉRE ,  $,  (rederancié,  ére)  fo- 
reiro,  a. 

Redevenir  ,  r.  /i.  —  nu,  e,  part,  fredeieolr) 
vlr-de-noTo  —  tornar  a-ser. 

Rede  VIDER ,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (redevidf) 
redobar  (tomar-a-dobar). 

Redevoir  ,  v.  fl.  —  du,  e,  part,  (rederoír) 
íicar-a-deTer,  ou  devendo ,  restar. 

RÉDRiamoN ,  /.  /.  for.  (redibidòn)  redbibicia. 

RÉDHiBrroiRB ,  adj,  2  gen.  (redibitoireirr- 
dbibitorio,  a. 

RÉDIGER  yV,a  —  gé,  e,  part,  (redijí)  red^ 

—  reduzir,  resumir  —  compilar,  reeopOar  — 
ordenar,  pÃr-em-ordem. 

RÉDiMER  {Se)  V.  r.—mé,  ejpart.  (se  ndioD 
libertar-se,  rSmír-se,  resgalar-ae  —  exiiniMr 

—  livrar-ie ,  salvar-se. 

Rkdincotr  ,  t.  f,  ingt.  (redenghóte)  osscão. 
redingote,     sobrecasaca. 

Redire  ,  v.  a,  -^dit.  e,  pari.  fredíre)  ndiar, 
repetir  —  replicar  —  divulgar  —  reprebeoder - 
criticar  —  vituperar  —  apontar,  notar. 

(Trouver  â  redire,  censurar  :  ne  trooferrieB 
à  redire,  não  acbar  em  que  reparar. 

Rediseur  ,  /.  m:  (rcdizêur)  rediaedor,  Rprt* 
dor  —  mexeriqueiro. 

Redissoudre  .  v.  a.  ~  sout,  e,  part,  (redí(i- 
drei  re-di$«olver. 

Redistriruer,  V.  a.  —  bué,  e,  part,  (t 
tribf/é}  re-distribuir  (distrUMur-de-novo). 

Redistririition,  /.  f,  (redistribcicite) 
tribufçáo  (nova-disIribufç»o). 

Redite,  s,f.  (redito)  repetição  — 
mexerico. 

(Me  faire  aucune  redite,  nio  repetfi 

Redivivb,  adj,  2  gen.  (rcdivfve) 
renascido,  a. 

Reoohptbr,  v,  a.  —  té,  e,  part,  (rcdoipli 
re-domar  (lornar-a -domar). 

REDONDANCE .  S.  f.  dtdact.  (rriVmiHKW)  if- 
dundanda ,  superabundância , 
palavras). 

REDONDANT.  B,  adj,  (redoiidla ,  ^ 
dante ,  superabundante  •  si 

RÉDONiiBi .  V,  n.  (rcdoodê) 
Ifxo. 

Redonner,  t;.  a.  e  n.  —  né,  €s  pttrt.  (itM) 


RED 

•dar  —  restituir  —  reaoommetter  (o  inl- 

redobrar. 

CB ,  y.  a.  —  ré,  e,  part,  (redoré)  re- 

loroar-a-dourtr  —  {fig,  poet,)  derra- 

RM» ,  V.  n.  (redormlr)  readormecer. 

m^  s,  f,  €íe  breu,  (redórte)  redoria. 

íA,  s,  nu  des.  (redô)  iirimeira-pagiiui 

Diba). 

^noN ,  #.  f.  for.  de*,  credotadôo)  re- 

HjoKKT,  i,  m.  (redoblemAnj  augmento, 

Oto  —  redobro ,  redupllcaçáo. 

iLtt ,  i;.  o.  —  Ué.  e,  part,  (redublé) 

,  redaplicar  —  forrarsie-DOTo. 

tLiR ,  V.  /i.  credublé}  aus^meotar,  aTiU- 

oer. 

tbler  de  jambes  ,  aoœlerar  o  passo  : 

?r  de  soins,  d'attention,  etc.,  esme- 

3inar  roais  sentido. 

.  oa  RouDOO ,  1.  m,  bot.  (redúl ,  niddy 

berva  dos  correielros)  /^.  Gorroyíik. 

TAtLE ,  adj.  2  gen.  (redutáble)  espan- 

niidaodo,  fíonnidaTel,  formidoloto,  le- 

erríTel. 

rs ,  s.  r.  de  fort,  (rediile)  reduto  — 

sociedade). 

-ER ,  V.  a,  —  té.  e,  part,  (reduté)  re- 

ito,  temer. 

e  redouter,  fazer-se  temível. 

SKMKNT,  s.  m,  (redreoemân)  endirei- 

-  sfig.)  emenda. 

SBB ,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (redreoé)  en- 

-  pôr  cm  bom-caminbo  —  enganar  (no 
mendar.  reparar  —  (6a/a?.)  castigar. 
V.  r.  endireitar- se. 

S£i» ,  s.  m.  (redreoènr)  endireitador  — 

'  —  enganador ,  logrador  —  tractante. 

?j^ear  de  torts,  caTalletro-andante. 

som,   s,  m,  (redreçoár)  instrumento 

I  a  louça-d'estanbo  amolgada}. 

OGCB  ,  V.  a,  "gé.  e,  part,  (redmjé) 

i  renovos  supérfluos  dos  tKMques. 

1BUE ,  adj,  2  gen,  didact,  (rediikti- 

ctiveU 

iF»  VI,  adJ.  chjrm.  (rediicur,  ve) 

'.  a. 

10N ,  s.  f.  (  redKkciõn  )  reduocio  ~ 

Mtimento,  diminuição— (c/r.)  concerto 

INTO)  —  {€le  pint. ,  etc)  encurtamenta 

K .  V,  a.  ^  duit.  e,  part,  (redi/ ire) 

-  constranger .  obrigar .  restringir  — 
submetter  —  anneiar ,  eucorporar  — 

V,  r,  reduzir-se  —  acabar-per. 

',  s,m.  vredKÍ)  retiro,  retrete  ~aco- 

Mito ,  refúgio  t  valhacouto  —  \/ie  fort,) 

',  B ,  4Má(/'  (redoí ,  te)  reduzido ,  a 
JCA71F ,  VI ,  adJ.  gram,  (redxf plika- 
edoplicatlvo,  a. 

jcàTiON ,  s,  f.  de  gram  greg.  (redii- 
)  iwhipltcitfa 


rsf 


789 


MMDDncATiON,  s.  /.  (recdiflkaciôn)  reoons- 
truoçáo ,  reediflcaçáo .  instauração. 

RiÉoiFiKR,  V,  a.  —  fié.  e,  part,  (reedlW)  re- 
construir, reedificar. 

RíÉDiTiuB,  s.m.  (reeditéuO  reeditor  csegundo- 
editor). 

RÉ&oiTiON,  s,  f.  (reedicito)  reedição  (segunda- 
edlçAo). 

RâOL,  \M^  adj.  e  s,  m,  (reél)  certo,  effectivo, 
real,  positivo,  seguro,  solido,  verdadeiro, 
vero,  a—  essencial. 

RÉÉUMrriON .  /.  f.  (reelekciôn)  reeleição. 

RÉELLEMENT ,  adv.  (rccleman)  certa ,  cons- 
tante ,  effectiTa ,  positiva ,  real ,  segura ,  solida , 
vera ,  verdadeiramente. 

*  Rébmbrer  ,  V.  <i.  —  bré,  e,  part,  (reanbré) 
resgatar. 

RÉENGBNORBR .  V,  a,  —  dré.  e,  part,  (rcan- 
jandrél  engendrar,  gerarde-novo ,  regenerar. 
RÉEB  ,  f^,  Ràiee. 

RtExpORTiiTioN.^.  f.  (reeksportaclôn)  reex- 
portação. 

RÉEXPORTER,  i;.  a.—  té,  Cj  part,  (reeksporté) 
reexportar.  / 

RefIchib,  V.  a.  —  ehé,  ejpart,  Crefechè)  re- 
agasiar,  re-enfadar. 

Refaçonnir  ,  V.  a.  —  né.  e,  pare,  (refaçoné) 
refeltiar  (dar-novo-feitlo). 

Réfaction  ,  s.  f.  comm.  (refakciôa)  desconto 
(em  razenda-avariada). 

*  Refailur,  V.  n,  (refalliir)  refallir  (ralliiHto> 
novo;. 

Refaire  ,  v.  o.  —  fait,  e^part.  (refere)  refa- 
zer —  concertar,  reparar  —  recomeçar  —  resta- 
belecer —  {de  jog.)  tornar^-dar  as  cartas. 

{Se  —  )v,r.  refazer-se. 

Refíjt  ,s,m,de  jog.  (refé)  mâo  (que  se  Joga- 
de-novo)  ^  {de  caç.)  armaçto-nova  (do  veado). 

Refadcber  ,  v.  a.  — >  ché,  e,  part,  (refocbé) 
re-segar,  ou  tomar-a-segar  (os  prados). 

RÉFECTION ,  s,  f,  crefekdto)  refeição—  con- 
certo (d'edifido). 

*  RÉFEcriONNER,  V.  a,  t  n.  { refekcioné)  co- 
mer, reteiçoar  (tomar- refeiçioj. 

RÉFECTOIRE ,  s,  m,  (refeUtoáre)  refeitório. 
RÉFBCTORiER ,  ÍRB ,  #.  (refelUorié ,  ére)  refei- 
toreiro ,  a. 

Refend  ,  *,  m.  d'arch,  (refln).  (Mur  de  re- 
fend,  parede  meia. 

Refbndoir,  s.  m,  (refandoár)  lima  (abre  os 
dentes  ás  cardas). 

RvBNDRB,  V.  a.  "  du.  Cj  part,  (tefândre) 
tornar-a-racbar  —  serrar-a-comprido. 

RÉFÉRÉ,  s.  m.  (referi)  relatório  (do  juiz). 

RÉFÉRENDAIRE .  /.  m.  (referandére)  referen- 
dário. 

Rkférer  ,  V.  a.  —  ré,  e,  part,  (refieréj  attri- 
buir,  impuur,  referir. 

{Référer  le  serment,  fazer  dar  Juramento  em 
Juízo  {for,). 

RãFÉRCR ,  V.  n.  (refere)  fazer  um  relatoria 

{Se"')v*  r.  refienr-ie,  remeiter-set  repor^ 
tar-se. 


790  REF 

{S'en  référer,  aâberir,  conformar-se  rëferir- 
te  f  reportar-ie. 

Refebmkb,  V.  a.  —  mé.  e,part.  C refermé) 
re-fecbar  (toroar-a-fécbar)  —  cicatrisar. 

Refebreb  ,v,  a.  —  ré,  expari.  (refere)  re- 
ferrar  (toroar-a-ferrar). 

Rurtn» .  V.  a.  —  té.  e,  part,  (refetê}  refe«- 
tar  (retUbeleoer  ama  festa  tupprimida). 

RiFEDiLLEE ,  V.  o.  —  té.  «,  paH.  d€  mar- 
cen.  (refeolbé)  refolhar  (estender  duat  folhas). 

RsviDiLLBTBR ,  v.a.  —  té.  €,  part,  (refiu- 
Iheté)  re-folbear  (folbear-de-ooTO). 

Refeuillobe  ,  s.f.de  marcen.  (refeulbióv) 
refolhaçáo  (prolpogameoto  das  folhas ,  etc.) 

REFiGMEfi ,  V.  à.  —  ché.  e,  part,  (refichê)  re- 
cniTar,  rifiiicar,  repregar  —  tapar-fendas. 

BencEB  •  v.a.—  gé.  e,  part,  (re^é)  reooa- 
Iliar. 

{JSe  —1 V.  r»  ooalhar-ie  outra  Tez. 

RÉFLÉCHI.  ■,  adj.  (réfléchi)  dicto,  feito,  a 
oom  reflexão  —  reflectido ,  meditado,  a  —  re- 
flexiTO,  reflexo,  repercussíTo ,  a. 

RÉfUteuR,  V.  a.  —  chi.  e,part.  (réfléchir) 
repercutir—  (v.  /i.)  meditar,  ponderar,  reflectir 
—  recair. 

RánlciisfÀNT.  B,  acii.  (reflechiçân,  te)  me- 
diUtíTo ,  reflexito ,  a  —  {dCopt.)  repercussifo , 
réverbérante. 

RÉFLÉcaissEMBirr .  «.  m.  phys.  (reflecbice- 
mln)  reflexão ,  reflexo ,  repercussáo,  reverbera- 
ção ,  rererberamento ,  revérbero. 

RtFLÉCBissEDR,  #.  171.  p.  ut.  (reflechíçéur)  re- 
ilectidor  (aiictor  d'um  livro-de-reflexões). 

Réflecteur  ,  i.  m.  phr*.  (reflelLtéur)  reflec- 
tor (corpo  que  reflecte). 

Reflbction,  s.  a  ireflekefdn)  reflexo,  rever- 
beração ,  revérbero. 

Reflective  ,  adj.  f.  (reflektfve)  reflectiva. 

Replet,  #.  m.  depint.  (refle)  reflexo. 

Refléter,  v.  a,  —  té,  e,  part,  de  pin  t. 
(reflété)  fixer  (reflectir-a  oôr,  a  luz)  reverberar. 

Reflburbt  ,  s.  m.  (refleuré)  lã  bespanhola  de 
segunda-qual  idade). 

Refleurir,  v.  n.  —  ri.  e»  part,  (refleurir)  re- 
florescer, reaonr-(/yr.  )  recuperar  (a  estima,  etc.) 

RÉFLEXE,  adj.  2  gen.  phys.  (reflékce)  re- 
flexo, a. 

RÉFLBxiBiLnt,  #.  /.  pkxt,  (reflekdbilité)  re- 
flexibilidade. 

RtFuaiBLR ,  adj.  2  gen.  pkjr*.  (reflelLGible) 
reflexlvel ,  reflexivo,  a. 

RimxiF,Ti.a£/y.2^ii.  des.  (reflekcir«  wt) 
rcflexTfo,  a. 

RÉFLEXION ,  ê.  f.  (reflekclôn)  reflexão— con-. 
sideraçáo .  medilaçéo ,  pooderaçáo  —  advertên- 
cia— reparo  —  (aAt*.  )  reflexo. 

Refllbr.  V,  n.  irefli/é)  refluir,  retroceder. 

Reflux,  s.  m.  (relia)  refluxo,  vasante  — 
ifig.)  alternativa .  vicissitude. 

*  Refuciller  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (refocile) 
alenur,  réfodllar.  ' 

*  RsFoiuR ,  V,  a.  (  rcfoalir  )  refolliar  (laacar  • 
folhas). 


REF 

Refonder,  v.  a.—  dé.  e,part.  for.  f  relbodi) 
reembolsar  —  repor. 

Rkfondre,  v.  a,  ^  du.  e  ,  part.  (reft«*ï^ 
refundir. 

Refont!,  /.  f.  (ref&nte)  refuodigio  (das  mot 
dis). 

Reforcer  ,  v.  a,  p.  ui.  (reforce)  oompeiBr  - 
instar  —  obiigar  —  sollicitar. 

REF0R6ER ,  v.  a  —  gé.  €,  pott.  (reftfjf^  » 
fabricar,  réfoijar. 

RÉFORMÀBLB,  odj,  2  g€n,  (Tefomitte)  re- 
fonnavei. 

Réformateur  ,  trigb  ,  /.  (refoniiatéor,  triai) 
reformador,  a. 

Réforuation,  $.  f.  (reformaciOo)  rHbna, 
reformação  —  correcção ,  emenda.  retocRK. 

Réforbe,  /.  f,  (reforme)  refbnna,  ftAroi' 
çáo  —  suppressáo  —  reducçéa 

RÉFORME,  t.  m.  ciaustr,  (  reformé )  téat- 
mado  (religloio). 

RÉFORMER ,  V.  a.  —  mé.  e,  part,  (reforai) 
reformar  —  corrigir,  emendar  —  restabelmr 
—  diminuir  —  despedir. 

Refouetter,  v,  a.^té.  e,part.  (Rfliill)re> 
açoutar  (açoatar-de-novo). 

Refouillbr  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part.  (rMM) 
re-buscar  (dar  segunda  boiea). 

Refouu,  v.  a.  —foui,  e^  part.  (relW  raoh 
terrar,  ou  tomar-a-enterrar  (pva  esooader). 

Refoulbmbnt,  #J7t.(refulemâii)  reolenneDls, 
repizo. 

Retouleb,  va.  — té.  e,part.  (refnlé)  Rctf. 
car,  repizar  —  apisoar-de-novo  —  atacar  (a  lafi* 
tfartilheria)  —  {fig,)  rechaçar,  repetia. 

{Refouler  la  marée ,  Davc^ar  oootra  a  _ 

Refouler  ,  v.  n.  (refblé)  vatar-a-mafé. 

Refouloir  .  /.  m.  d'arttlk.  (yvftiioér) 

douro,  so<]Mete,taeo  (ataca  a  carga  értmei- 
nháo). 

REFOURin tV.(t—bl. êtpart.  (refvbiDre- 
açacalar,  repolir. 

Refournir,  v.  a.  —  m.  e,  part.  (Mnlrl 
abastecer,  fornecer,  prover-ds^novoi 

Réfractaire  ,  adj,  2  gen.  (refTakiére)  ntm- 
tario  —  contumaz ,  desobediente ,  inoteéicale, 
rebelde  -  ichxm,)  difficil  (em  derretera). 

RÉFRACTia ,  v.a.  —  té. e, part. pkjn* (»• 
frakté)  refractar,  refranger. 

RÉFRAcnON ,  t.  f.  phyê.  {reflrakcMiÇ  nfrio- 

HÉFRACTtMRi,  t.  f.  (refiraktoiR) 
(curva). 

Refrain,  t.  m.  (refirén)  ettribilbo  —  ^ 
máxima,  provérbio,  sentença  —  (ihuiI:)  .,. 

Kefranciiir  (5<?)  V.  r.  naut.  se  refraarblr 
alliviar-se  ;o  baixel  do  peso  d'agua)  aigotiMe, 
estancar-se. 

R^ANCER ,  V.  a.  -gé.  e,  pan.  pkrt.  (»- 

friwijt^i  refrangi  r. 

Rlfra>gibílíté  ,  s.f.  phx9.  crefr«ibtttfl 
refraugibilidade.  • 

Réfrakciblb  ,  adj.  2  gen,  p^yt. 
refraogivei. 

Refrapper,  v,  a.  -pé.  #,  pmri. 


RKL 

R£LAR6ni  ^v.a,—gi.e,  part,  (reUrJir)  re- 
alargar  (a1argar-de-noTo]. 

RnjkTa,  V.  a,  —  té.  e,  ptwt.  for,  greUté) 
relatar. 

t  "  RiaiTEUB ,  i.  m.  (relatéur^  relatador. 

Relatif,  vb,  ^Uj-  (.relatif.  Te)  relativo,  a. 

RiLÂTiON,  /.  A  (relaaôn)  narração,  relação 
—  oootA  —  {philos.)  aoalogia,  ooorormidade, 
oougmenda. 

f  RsLATiONNAiBB,  #.  /H.  (relacfonén)  relado- 
nario. 

Relatitbunt,  adv.  (relatireoiao)  oonfcrmc, 
rëlatita .  respectifamenie. 

Rbultbk.  v.  o.  —  çé,  e*  part,  (relavâ)  re- 
laTar. 

Relaxation,  t.fphxs»  (relalLcaciOii}  afrouxa- 
meoto ,  rilaiação. 

RELAXER ,  v.  a.  —  xé,  e,part,  for,  (reUikoâ) 
deteacarœrar,  detpreoder,  soltar  (un  prcM»  ~ 
[piedA  relaxar. 

Relayée  ,  v,  a.  ^yé.  b,  part,  (releié)  alter- 
nar, refezar  —  (v.  /lO  mudar-caTalIot,  tomar- 
mudai. 

(5d— )  V,  r,  reTezar  ae. 

RiLECTURi,  #.  f,  (relekti^re)  re-leitora  (le- 
gunda-leilura). 

Relégation,  #.  f  jurid.  (relegbacidn)  de- 
gredo, desterro,  exílio,  externiioio,  relegação. 

Relígiié,  #.  m,  dei.  (relegDé)  reforma  (mi- 
litar). 

Relícues  ,  v.  <i.  —  gué.  e,  part,  (releglié) 
degradar,  desterrar,  exiliar,  relegar —  não- fa- 


REL 


795 


(  5^  —  ^  V.  r.  retirar-se. 

Relent,  s,  m,  (relán)  bafio,  bolor,  molb. 

Rbleyajllbi.  /. A/)/,  (releva ibe)  oeremonias 
oa  igreja  quando  imu  mulber  la  eotra  (após  o 
pulo). 

Relevé  ,s.  m,de  financ.  (releve)  extracto  , 
mlQUta  (de  paroellas)  —  o-cravejar ,  ou  p6r  fer- 
radura-calda  —  (jUe  caç.)  tempo  (em  que  pasta 
a  caça). 

Relbyé.  b,  adj.  (relevé)  alto ,  elerado ,  levan- 
tado, a  '-  illustre,  nobre  —  sublime  —  excei- 
leoie  —  brilbaate  —  importante,  rélevante. 

Relctéb,  /.  f.  for.  (relevé)  {de)  de-tarde. 

Relíve-craturb  ^  s.  m.  de  sapat.  (releve* 
grav£lre)  faca. 

Relèvb  MOUSTACHE,  $,  IH,  (reléve-mustAche) 
tenazes  (d'esinaltador). 

Rblévkment  .  5.  m.  (relevemãn)  nt-levanta- 
mento  --  exaeta-numeraçào  ~  {naut.)  bordada^ 
bordo  —  obscrvação-uauiica. 

Releves,  v.  a.  -^  vé.  e,  part,  (relevé)  re- 
Icvanlar  —  elevar  —  erguer,  levantar  —  altear 
—  rflievar  —  {flg.)  animar,  excitar  —  exaltar  — 
notar,  reparar  —  censurar,  reprebender  (aspe- 
ramcnte)  —  mudar  (pratos)  —  {rniUi.)  render 
(sentinellas)  ^  revezar  —  {for.)  restabelecer, 
restituir  —  aonuilar.  desobrigar. 

{Reíever  im  vaisseau,  deseocalbar,  pOr  a  nadi 
IBD  navio. 

RBLEm,  V.  n.  (relevé)  depenúcr-de. 

(Ito<rr»r  de  maltdto»  dl  coucbo,  ooBvaks- 


oer  ;  oomeçar  a  uir  fora  (depoli  desobre-partoX 
(Se  —  )  v,r.  re-erguer-ie  —  nsarcir-se  (de 

perda)  —  convalescer. 
Releyelh,  t.  m,  e  adj.  anat,  (relevéur) 

erector,  levantador  (musculo). 
Rbliagb,x.  m.  (reli4Je)  tauoa  (concerto  de 

toneis). 

t  RELiGfln,  V,  a.  popuL  (reliché)  lambera - 
miude. 

Reuee •  t.  m.  (relléf) relevo—  recalce  —  lau- 
demio  —  vassallagem  —  direito-feudal  (de  mu- 
tação) —  ordem  de  pagar  a  um  empregado  (le- 
gUimamente  ausente). 

(Sc  donner  du  relief,  realçar-se. 

Relien,  t.  m.  (relién)  pólvora  mal-molda. 

Relier  ,  v.  a.-^Ué,  e,  part.  (reJiè)  reatar 
(atar-segunda-vez)  —  encadernar  —  arcar  (pi- 
pas, etc.; 

Relieur,  #.  m.  (relieur)  encadernador  (de 
livros). 

RELioiECSEMEirr,  t.  m  (relijieuzemán)  dili- 
gente ,  escrupulosa,  estudiosa ,  exacta ,  inteira , 
inviolável,  pia,  punctual ,  religiosamente. 

ReLHiiEiJx,aE.  adJ.  (relijiAu,  ze)  religioso,  a— 
devoto ,  pio,  a  —  fiel  —  exacto ,  regular  —  (  #.  ) 
frade ,  fL'ira .  religioso ,  a. 

Rkugion.  s.  f.  (relijiôo)  culto,  rfijgião  — 
regra  —  consciência  —  ordem  (de  Malta). 

(Changer  de  religion,  mud;ir  de  crença  :  jeter 
du  ridicule  sur  la  religion,  métier  eni  ridículo 
a  rehgiao. 

Religionnairb  ,  i,  m,  (re1i(jionére) Calvinista. 
Protestante. 

RELiciosrrÉ,  s.  f.  (relijiozité)  religiosidade. 

Rkumer  ,  v.  il.  —  mé.  e,  part,  (relimél  re- 
limar  —  {/Ig,  fam.)  castigar,  polir,  retocar. 

Reungder,  V.  a.  naul.  (relenghé)  reiingar. 

Rbukcues,  s.  f.  pi.  naul.  (relèngbe)  relingas. 

Reuquaire,  t.  m.  (relikére)  relicário. 

Reliqdat,  s.  m.  fam.  (reliká)  resto  (de  conta) 
~  reliquias  (de  doença  mal-curada\ 

Reliquatairb.  adj.  e  s.  2gen.  (relikatére) 
devedor,  a  (d'algum  resto). 

Relique,  s.  f.  (relike) rcliqula  —  (p/.)  biscates» 
resquícios,  restos. 

Reliquer  ,  V.  a.  (reliké)  retardar. 

Relire  .  v.  a.  —  tu.  e,  part,  (relire)  réler , 
tornara-ler. 

Reliure,  #.  /.  (relic^e)  encadernação  (d*um 
livro). 

Relocation  ,  s.  f.  for.  (relokaciôn)  sublocaçãa 

Relom  ,  s.  m.  pi.  Jurid.  (relód)  laudemio(iia 
venda  de  predios-ccnsuarios). 

Reloger,  v.  a.  e  n.^gé.  e,  part,  (relojé) 
re-alojar  (babitar  segunda  vez  no  mesmo  sttio). 

Relouagb.  ê.  m,  (reluáje)  tempo  em  que  o 
arenque  desova. 

Relouer  ,  v.  a.  —  loué,  e,  part,  (Xeluéj  re- 
alugar  (alugar-Uc-novo). 

Rkluirk,  V.  n.  (reittfre)  briíbar,  reluzir, 
resplandecer,  scintillar. 

Reluisant,  b,  adj.  (reliiizán,  te)  brilhante, 
esplandido  •  luddo ,  luminoso ,  luzente ,  reftU- 
geate.  refulgido,  rekizeiítè^  reiptandeoeate. 


i 


793 


REG 


RÉG 


fertr-lbe  not  olbot  :  auiier  letToeax  et  les  r?* 
gards,  letar  os  Totot ,  e  ot  olbot  :  attirer  set 
regards»  preoder-lbe  a  vista  :  retouroer  tes 
regards,  arredar  os  olbot  :  lattter  parler  let 
regards,  deiiar  ftillar  ot  olbot  :  atucber  tet 
regards j  fltar  ot  olbot  :  occuper  let  regards, 
entreter  ot  olbot  :  attirer  let  regards^  atirair 
a  aiteoçte  :  promener  tes  regards,  espalhar,  et- 
pralar  a  TitU  :  découvrir  à  «et  regards,  eipor 
a  aeut  olbot  :  enivrer  let  regards,  embriagar  a 
vitta  :  éuler  aux  regards,  ottentar  aot  olbot  : 
attritter  let  regards,  affliffir  ot  olbot  :  appeler 
les  f^gardM,  cbamar  a  attençâo  :  touiller  let 
regards,  macular  ot  olbot  :  promener  tet  re- 
gards,  lançar  a  vitta. 

RocàJWAMT ,  S.  m.  (reirardân)  contemplador, 
espectador,  olbador. 

Rkabdamt.  b  ,  qdj,  (regardân ,  te)  etcrupu- 
loto ,  a  —  que  repara  cm  tudo  —  nimiamente^ 
poupado,  a. 

Recardsb,  v.  a.  e  n.  —  dé.  e,  /xirt.  (regardé) 
mirar,  olbar.  ver  —  avittar.  detoortioar  —  oon- 
V  templar,  examinar,  observar,  reparar  —  compe- 
tir, dizer-retpeito .  pertencer,  tocar. 

{Se  —  )  V.  r.  mirar-te  (no  etpelbo)  —admirar- 
te ,  oomprazer-ie  de  ti-metmo  ^  etperar  que 
outro  comece. 

*  Recabdork  ,  y*  AEPBCr, 

Regarnir  ,  v.  a.  —  ni.  e,  part,  (  regarnir  ) 
re-gnarnecer  (guarnecer-dc-novo). 

RÉ6ATB8 ,  s.  f.  pi.  (regite)  carreira ,  corto- 
de-barcas  (em  Veneza). 

Recayir  ,  v.  <i.  —  jré.  e,  part,  (regbeié)  te- 
dar-o-caoarao. 

Rbgayoir,  s.  m.  CPéffiíeioér)  tedeiro  (do  ca- 
namo). 

REG4TDRB.  s.  f.  (regbeicjre)  tedadura. 

RrceIiBR  ,  V.  /i.  —  lé.  e,  part,  (rejeté)  enre- 
gelar, regelar. 

*  RicEMHNT ,  r,  RAcno. 
RÉOBNCB,  s,  f,  (njénoe^  regência. 
RÉcÉNtiATBOR.  s.  Hl.  ircgeoeratéur)  regene- 
rador. 

BÉcÉNÉRÂTiOfi ,  s.  f.  (rejeoeraciòn)  regenera- 
ção —  (Jlg,)  reiíascimeato  (pelo  baptitmo). 

RtoÉKfiRSR  ,v.a,^  ré,  e,  part,  (rejeoeré) 
engendrar,  regenerar  —  ifig).  corrigir,  extir- 
par, reformar  (viciot ,  etc.) 

RÉCENT,  s,tn.  (rej^)  lente,  professor  (de 
colleglo). 

RÉCENT.  B,  adj.  e  s,  (rcjàn,  te)  regente. 

Régenter,  v,  a.  en,  (rc;)anté)  ensinar  (em 
collegk»  —  (/(£r.)  arVectar-superioridade  —  dar- 
regras  —  apertar,  cobibir,  conter,  reflrear. 

Rkkrher,  t;.  n.  —  mé.  e,  part,  (njermé) 
germinar,  pullular.  rebentar-de-no? o ,  rCger- 
Binar,  renascer. 

-^  Régibbeur.  s.m.  (rejibêur)  recalcitro,  recai- 
cltrador. 

RÉGicm ,  #.  m,  (rcijlcide9  regiddlo  —  pairi- 
cida ,  rigidda. 

RÉGIE.  s.  f.  (rciA  admUiistragio. 

RÉGOOKMBMT,  #.  m,  (jNjeiíbeiiUn) 


Cio,  recÉicttro  — etconoeuneBto— CAf^^B» 
bedíencia ,  resistência. 

Rbgihhr  .  V.  n.  (rejenbé)  eacoocnar  —  pli^ 
tar  (dar-pinoies)  — cal«»trar,  recaltítrar  ~  \Hg^ 
repugnar,  resistir,  respiogar. 

RÉGIME,  s.  m.  med.  (njfme)  r^giiiiei.  » 
gra  —  direoçflo,  governo ,  rigiaie  —  cacbo  n- 
dmo. 

Récimbmt,  s, m,  milit.  (r^imân)  iigiiili 
— legilo .  pbalange  —  (/Ig*.  /o/ii.)  enxame .  ni^ 
tldâo .  turba. 

Région  ,  s.  f.  geogr,  (r^iiôn)  plaga,  i%iãs 

—  paiz  —  comarca. 

(Déserter  des  régions,  ftigir  das  plagas. 

Regiore  ié)  adv.  UU.  d'impr.  des.  (é  r^iitee) 
de-froûte—  de- lado. 

RÉGiPBAU  •  s.  f.  (rcjipô)  pau-fKtndpil^eBfK 
formam  a  Jangada}. 

RÉGIR  sV,a."'  gi.  e,  part,  (rejlr)  admisii- 
trar,  governar,  réger  —  ooadiuir,  dirigir  - 1^ 
guiar. 

RiGissBOR,  s.  m.  (rcjloéur)  administradsr, 
director. 

RÉGisnuiRB,  s.  in.  (rcjistrérc)  RgiHaili 
(guarda-de-registos). 

Registrata  ,  s.  m.  iat.  for.  (re;)tatrati]  o- 
tracio  (do  despacbo  de  regisio ,  etc.). 

Registratkiir  ,  s.  m.  irejiOratéur)  regisl»> 
dor  (da  curia-romana). 

Registration  ,  s.f.  (Rjislraciôo)  Rgtsiaçis 
(direito-de  registo). 

Registre,  s.  m.  (rejlstre)  registo .  f^ifiHfn, 

Regiitrer,  v.  a.  —  tré.  e,  part,  (rqirti^ 
registar.  rCgisti-ar. 

RÈGLE ,  fr  f.  (régie)  regoa  —  constitufcio,  cs> 
tatuto ,  régra  —  dogma .  maxJma ,  prcsolo  — 
exemplo,  modelo,  noraui— lei— cottunt,  osaaçi, 
uso  —  ordem  —  principio  —ensino  —  deter, 
obrigação  —  {pi.)  assistência,  menstma,  'wê^ 
zes. 

(Servir  de  régie,  servir  de  norma  :  pawr 
par-dessus  les  régies,  airopeUar  as  regras:  avoir 
ses  régies,  esur  assistida. 

RÉGLÉ.  B,  adJ.  Creglé)  regrailo.  regutar— 
directo,  a  —  regido,  a— certo,  ooostame.  In^s 

—  esubelecido,  ordenado»  a  —  assistida  (■■> 
Iber). 

RÈGLEMENT,  S.  01.  (reglemân)  consUteMs, 
estatuto ,  lei ,  ordem ,  ordenaçAo , 
regimento ,  regulamento  —  regolacio. 

RáàL^vENT ,   adv.  (  reglemân  ) 
ponctuai ,  regrada ,  régnladameaie. 

RÉGLEMENTAIRE,  <U(/.  2  ^tf/l.    (> 

regularoentario ,  a. 
RÉGLER ,  V.  a.  —  gié.  e,  part,  (réglé) 

—  {fig.y  determinar,  flXjv,  rtgniar  « 
governar,  reger  —  oonduzir  —  decretar, 
leoer.  ordenar,  prescrever— ^Joftar  (i 

—  manter  (a  disciplina). 
RÉGLBT .  s.  m.  d'impr.  UiglD 

Uca. 

RÉGLETTE,  S.  f.  d'Umpr,  if^lfiÊKÊSi 
(de  paul 

RÉ6unm,M.  #.  (regléBr,i0mnÉi^i> 


REG 

Rtcutti,  $.  r  bot,  (regllce)  alcaçuz  (plaaU). 

B£6L0» ,  t,  m.(reffloAr)  regra. 

RÉGLUBS ,  s.  f.  (regliôv)  obra  (d«  regrador) 
^  o  oomo  0  papel  é  regraâo  —  regras. 

RÉGNAirr.  B ,  adj.  (renbAn ,  te)  remaote. 

RÍ6NR ,  #.  m.  (réohe)  reinado— rCino  —  (/I^.) 
doiDioio ,  Imperk) ,  poder—  adminiatraçlo ,  go- 
verno, uao,  voga. 

EicNn,  V. /i.(renbé)reiaar  — ^.)  gorer- 
Bar,  reger  —  dominar,  predominar,  lonborear. 

RteNicoLi,  /.  2  jr^/i.  (renbikôle}  indígena, 
rei náo ,  riinioola ,  reinol. 

Rkniu.  s,  /.  pL  (renbl)  teiat  (do  BeauJoloU). 

BwoKruuutirr ,  t.  m.  (regonflemin)  eleracAo 
d'un  flaido  cper  obttaoolo  «m  leu  curso). 

RwoKruai ,  v.  n,  (regonflé)  fuer-cbeia ,  re- 
flair (a  agua). 

RBGiMcnBinr ,  #.m.  tregoqemAn)  cbeia,  inun- 
daçio ,  tresbordadura ,  tresbordimento ,  très- 
bordo  —  redundância. 

RK4IMEB ,  V.  n.  (regorjé)  tresbordar  —  ex- 
tra?aaar-se ,  verter  —  redundar,  superabondar 

—  estar-cbeio-de. 

(Faire  regorger  <|Delqa*ua ,  obrigar  alguém 
a  restituir. 

BfisooLni ,  V.  a.  —  ié,  e,  pari,  popuL  (ré- 
gulé) descompor,  Inorepar-asperamente  (alguém) 

—  fartar. 

*  Rbgoobhh  ,  V.  a.—mé,  e,part,  (|-egurmé) 
dar  outra  vez  murros ,  esmurrar. 

Rifioúm ,  V.  a.  —  té.  e»  part,  (regnté)  re- 
sostar,  re-provar  (gostar,  provar-de-novo). 

*  RKBAcm ,  tf.  a.  Cregradé)  agradecer. 

t  RKBAMun ,  V.  a.  (regradiUié)  encrespar 
os  eabellos  (oom  ferro-quente). 
BwBàT,  #.m  (regri)  venda-d»4al  (per  mindo) 

—  logar  (onde  o  fazem). 

RBCMATm ,  t;.  a.  —  té.  e,  part,  (regrati) 
lomar-araspar  —  (v. a.)  regatear (em artigoa- 
miudo»-de-€onta). 

RKaATTBMB ,  #.  /.  (rcgnterf)  regataria  (com- 
mercio  de  regaiio). 

RBgnAmBB,  iu,«.  (regratié,  ére)o,  aq^e 
vende  sal  per  miúdo  —  régatio,  oa. 

Raaomn .  v,  a,—  fé,  e,  part, agr,  (re- 
gnfé)  reenzenar. 

RmtLAGB ,  ê,  m,  (regreUJe)  derretimento 
(da  cera ,  etc.) 

RwatiiB ,  V.  a.  —  lé,  e,  part,  (regrelé)  der- 
reter outra  vez  a  erra  para  branqueal-a  (o  ce- 
rteiro). 

«Rican,^.  RfoataL 

BiwaiB ,  t.  m.  de  dlr,  ean.  (regré)  regresso 
(dDcito  de  reapossar-se  de  beoeficio-rcsignado). 

Regbimiom ,  #.  f,  rketor,  (regredôn)  regres* 

i«0. 

Rkbbt  ,  s,  m,  (regré)  arrependimento ,  dôr, 
peua,  peur  —  rrpagnanda  —  desprazer,  des- 
gosto —  ipt,)  lamentações ,  lamenlos,  queixas, 
querelas  —  gemidos  —  saudades. 

(k  regrei,  a  mal ,  com  repugnância,  de  mi 
fontade  :  nourir  à  regret ,  morrer  repugnante  : 
reocbérir  sor  te  regrei,  ezaggerar  o  senti- 
DMoao  :  loudMrà  regrei,  tocar  com  dissabor  : 


REI 


793 


condamner  à  regrei,  oondemnar  a  custo  :  sor- 
tir sãos  regrei,  sair  sem  saodade  :  consumer 
de  regrets,  gastar  de  afflioçOes  :  partager  ses 
regrets,  fazer- Ibe  oonsoniioda  ao  sentimento: 
ne  se  prêter  aux  regrets,  nio  sentir  os  pezares. 

Rbcbcttaiilb.  adJ.  2  gen.  (regretáble)  cbo- 
ravel .  deplorável ,  lamentável ,  lastimoso .  a. 

RBcaBTTBB ,  t;.  o.  —  té.  e,  pari.  (r<greté) 
sentir,  ter-pena ,  pezar,  ou  Mudadesde  - ctto- 
rar,  Umeniar  —  compadeœr-se,  condoer«e» 
doer -se ,  lastimar  —  levar-a-mal. 

t  Rbgmcnks.  f^,  Saindoox. 

Rbcoindbr  ,  V.  a.  —  dé.  e,pari.  (ivgbeodé) 
refíuiodar  (guindar*de-novo). 

t  RÉcoLABiSATioN,  S,  f.  (ftgbiilarízaciòa)  re- 
gularisaçáo. 

RteOLARisEï ,  t;.  a.  —  se,  e,  part,  (regbula- 
rizé)  regularisar. 

RteULÀBiTÉ,  s,  f,  (regbiilarité)  exactidão . 
puuctualldade ,  r^ularidade  —  correcção  —  ob- 
servância (da  regra). 

RÉcoLATÉOR,  s.  m,  (rogbiilatéur)  regulador 
(de  rclojio). 

Rtoiut ,  #.  m.  chym,  (regbiile)  régulo. 

RfsuLiEK .  tME .  adj.  (regbiilié.,  ère) exacto, 
punctual .  regular  —  altento,  a  —  diligente  — 
igual  —  morigerado,  a  —  sablo ,  a— ordenado,  a. 

Rígouérbhbmt  .  adv.  (regbiiliéreman)  cons- 
tante, exacta,  punctual,  regulada,  r^lar- 
mente. 

Rfeuumi ,  adj.  f.  chym,  (regtuiline)  rega* 
lina  (parte). 

Rt€ou»,  #.  iiL  astr,  (regbtfliis)  régulo  (et- 
trella). 

t  Rbiâb  .  s.  m.  (reáb)  rebeca  pérsica. 

Réiabiutation  .  s,  f,  (reabilitadôn)  rebabili- 
taçio. 

R£B4Bium ,  V.  a  —  té,  e,  part,  (reabilite) 
rebabilitar. 

RÉaABiTUBa.  t;.  a.  —  tué,  e,  part,  (rebabi- 
tiié)  re-babiiuar  (abituar-de-novo) 

RBiAoïBa .  V.  st.  —  ché,  e,  part,  (reacbi) 
esmigalbar.  plcar-ootra-vez. 

RniAirm ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (reanté)  re- 
Arequentar  (Arequentar-de-novo). 

RniiBàaiwa .  v.  a.  —  aé.  e,  part,  (reazardé) 
re-arriscar  (tornar-a-arriscar). 

RauoBsnnrr.  s.  m.  vreooemân)  rialce. 
realço  —  elevacio ,  ezalçamento  —  augmento. 

Reiadsisi  ,  v.  a.  —  se.  e,  part,  (reocé)  al- 
çar, elevar,  levantar,  realçar— (v.  n.)  encare- 
cer, exaggerar. 

{^Rehausser  d'or  et  de  aoie,  recamar  com 
ouro ,  e  seda. 

Rbiâutb,  s,  m.  pL  de  pini,  {ttb)  realces. 

RBiKURm .  V.  a.  —  ié.  e,  pari,  (  reeurté  ) 
re-bater  (bater-de-novo.  tomar-a-bater). 

*Rbwnb.  /^.  Rbinb. 

RkilUrb .  s.  f.  (relbére)  ealba-depau  (leva 
agua  á  roda-do  moinbo). 

RÉiMPQBi».  V.  a,  —  se.  e,  pari,  freenpozé) 
re-impor  cmipor-de-novo .  renovar-o-lmposto). 

RAiaroBinoN,  #•  /.  (^teapotteéte)  itimposi- 
çflo  UiovoiiiipoMa). 


796 


RKM 


Rbuhkjei  ,  V.  a.  —  que,  e»  part.  fam.  Cre- 
llfké)  olbar  debaixo  do  ollx> ,  oom  o  canto ,  co*o 
rabo-do-olbo.  sorrateiraiiieDte  ;  com-affiecugao 

—  mirar. 

RRLDSTsn.  v.  a,'-tré.e,pari,  Creliistré) 
reluitrar  (toniar«-lustrar). 

RlOJUTB,  V,  RbLBCTOBE. 

Bkmjctke tV.  a,—  ché, e, part,  fremacbéj 
remasUiTar,  remoer,  nimiar,  nimiiiar. 

Rbhaçonnbb  ,  V.  a. — né,  e,  part,  (remacoiift) 
reedificar  (de  cal ,  e  areia). 

Rbhaillkm,  V.  a.  ^  té,  e,  part,  (reinalbê) 
iirar  a  efNdemui  át  pellet.  tomar  a  emmaltiar. 

RBHANon ,  v.a,  —  dé.  e»  part,  (reoiaadé) 
mandar  re-comparecer. 

Rbhancb  ,  v.  a.  —  ge.  e»  part,  (remaojé) 
re-oomer  ^toroara-comer). 

RsHANicMBKT ,  «.  m.  (remaoieinâii)  re-manu- 
aeamenio  —  {.d'impr^  nofo-arra^jo  (na  oom- 
posiçao)  —  trantpociçio. 

RBHANm ,  va.—  nié.  e,  part,  (remaaié) 
re-maoear.  remaoasear  —  refazer  —  retocar  — 
Kd'tmpr.)  recorrer. 

*Rbhanoib,  V.  Rbteb. 

lUBuaciÀKiiBR,  V.  a.  ^dé,  e,  part,  (re- 
marchaodé)  re-apreçar. 

RniABCiBB.  V.  n.  (remarché)  re-camiobar. 

Rbhakibb.,  V.  a,  —  rie,  e,  part,  (remarié) 
re-casar  (casar-outra-yez). 

(5^  — )  V.  r.  pastar  a  legundas  nupcUt'»  reca- 
•ar-se,  toroar-a-caiar. 

Rbhàbqdabli,  adj,  2  gen,  (remarkible)  ap- 
pareoie,  ooof ideravel ,  notatel  —  extraordiná- 
rio ,  raro,  singular  —  memorável  —  insigne  — 
oonspiciio ,  illustre ,  nobre. 

Rbhabqob  ,  s,  f.  (remarke)  annolação ,  cota , 
nota ,  obsenracáo  —  reparo  ^  censura ,  critica. 

Rbmaiqoeb,  V.  a.  -^  qué.  e,  part,  ^remarlié) 
reHDarcar  (tornar-a-marcar)  —  advertir,  consi- 
derar, notar,  observar,  reparar,  ver  —  exami- 
nar —  ponderar,  reflectir  —  appareoer  —  dis- 
tinguir, reconhecer. 

Rbhabqueub  ,  I.  m.  iron.  (remarkéur)  critico 

—  observador  —  {de  caç.)  o  que  nota  perdizes. 
Rbhasqdbb  {JSe)  V.  r,  (se  remaské)  re-mesca- 

rar-se. 

RmíBAixBK ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (ranbalé) 
recnfardar. 

VíMMMkMvatMMKf ,  s.  m,  (ranbarkemln)  reem- 
barque. 

RnuuBqun,  v.  a.  —  qué,  e»  part.  Cran- 
barké)  reembarcar. 

[ÍSe  — )  V.  r.  tornar-a-embarcar-se  —  (Ai/n.) 
aventurar -se,  commetter-noramente. 

Rbi*^^**—  ,  V.  a.  —  ré.  e»  part,  fam.  (ran- 
teré)  empurrar,  empuxar  —  iflg.)  miitrictar 
(de  P«lB|ra)  —  repellir-com-rigor. 

RembAlib  ,  V.  o.  —  £/.  e>  part,  (ranbellr) 
reaforroosar,  rcerobellezar. 

RsiULài,  X.  m.  (raoblé)  terra  (enche  uma 
oova,  ou  alteia  o  sok»  —  eniulbo ,  entupimento. 

RmBLàYiK ,  V.  a. — vê,  e,  part,  agr,  (raa- 
blavé)  naeiMar  ide  Iriso). 


REM 

RnH.ATB ,  ff.  a.  —  yé'  e,  part.  (raalM) 
trazeMerra  (para  entalhar). 

RBHBohvHKNT,  /.  Hl.  (ranhoolemia)  rs-oiB- 
por,  re-eocaixar  (o  deriocado). 

Rbhbodcb  .  V.  a.  —  gé.  e,  part,  (ranbõl) 
encher,  arranhar,  atestar  (vasilhas). 

RuuouftBAGi,  i.  m.  C  ranhar^}  prqon 
(dan-o  a  lás  tiodas). 

Remboobbbhbnt  ,  /.  m.  (raoborenla)  CMfeh 
menio .  estofado  (de  IA ,  eabello ,  ecc) 

fUwBoiTBBES,  V,  O.  —  ré.  e,  part.  ínntnfi 
encher  (de  crina  ,  li  ,  etc.)  —  esloAr-  \M. 
fam.)  recbeiar,  repimpar. 

(Cet  homme  a  bien  rembourré  wa  poorpoiol, 
este  homem  tirou  liem  o  ventre  da  nuscha .  os 
encheu  muito  a  barriga. 

Rkmboobbob  ,  /.  íti.  (raoburoár)  iostramcolo 
(d*estofir). 

Rbhboubsabue  ,  adJ,  2  gen,  (ranhorçilile; 
reembolsável. 

RnBBoimsBHBNT,  t.  m.  (raoboreemln}  p^p- 
menio  (de  divida)  —embolao,  rSemboliOL 

RBMBOUBsea,  v.  a.  —  sé»  e,  part,  (raatarof) 
reembolsar  —  embolsar  —  pagar. 

{Rembourser  une  rente ,  redimir  anu  rendi, 
pagar  d'ella  o  principal  :  rembourser  ua  iOTf> 
flet,  un  coup  d*épée,  receber  uma  boMadi, 
uma  cutilada. 

RiMBRASsa ,  v.a,—sé.e,  pari.  (raohratf} 
re-abrasar.  re-accender,  re-inllãmmar. 

Rbmbrassbb  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  iraobraeQ 
re-at>raçar. 

REMBaocBEE ,  V.  a,  —  chá,  e,  part,  (i 
ohé)  re«spetar. 

Rehbboki.  b,  adj*  (ranhninl) 
ennegreddo ,  a  —  fusco ,  nioreao ,  a  —  (Af) 
carrancudo ,  a. 

(Un  air  rembruni,  ar  triste,  •emblBBltc»' 
regado ,  sombrio  [fig,  fam.), 

Rnoiinin.  v.  a.  —  ni.  e,  part,  (raakmlr) 
eonegreœr,  enfumscar,  tianar  — tooihnir- 
escurecer. 

RBHBBONUflBBBNr.  S.  US.  (  raBhriiuiMiia  ) 
escuridão  —  sombra,  sombroado  —  cafiwnKt- 
mento»  negrura. 

Rbhbccieiibnt  ,s.m,de  caç.  craobachnM 
retirada  do  veado  para  seu  oovU. 

Rbhbocbbb  {Se)  v.  r.—ché,  e,  part,  demi- 
(se  nuibaché)  re^mboscar-ae  (o  oenro). 

Rbmîdb,  s,  m,  (remède^  antidolo,  msite- 
mento,  medicina ,  remédio  —  a4juda ,  ap0i% 
mezinha  —  determinação,  ou  ai 
(da  moeda)  —  {flg.)  compeniaçto . 
reparo  — allivio  — expediente,  reoorao— c«r 
ranca. 

(Y  apporter  les  remèdes,  apiiUear-^beasit^ 
médios  :  les  grands  remèdes , 
mercurial. 

Rcmédus  ,  t;.  n,  (remédié) 
sarar  —  medicar  —  alliviar  —  iociouint, 

Rbheil.  s,  m.  de  caç,  (jnnéKt) 
ribeiro  —  acolbeiu  (daa  galUnbolaBX 

RBMÉLBa ,  V,  a,  "té.  0s  part,  CnHlt  » 
baralhar^  remexer,  nmmclar,* 


4 


REM 

^RnnnniÀNCB,  s.  f,  (remanîbrlnoe)  lem- 
brança ,  nienioria ,  recordação. 

*  RmBHBRn ,  V.  n.  (remanbré)  lembrar,  lem- 
brar-«e,  memorar,  recordar,  rememorar. 

Rbhémoiiatif  ,  VK,  adj,  Crememoratff,  Te) 
rëlembranle,  rememorati?o,  rememoro,  a. 

RnateoRBR,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (remémoré) 
fazer-lembrar,  lembrar,  recordar,  rememorar. 

*  Rehbnànt,  t.  m.  des,  (remenân)  o-retto. 
REumÉB,  X.  f,  d'arch,  Cremené)  lobre-aroo 

(de  porta,  etc.) 

Rbbbner  ,  v.  a.  —  né,  ê,  part,  (remené)  re- 
conduzir, tomar-a-lerar. 

RBiiEitciER ,  v.  a.  —  clé.  e,  part,  (remercié) 
agradecer  —  recusar  —  despedir-dTlImente  — 
{flfiilit.)  lîcenriar. 

BBiiEict«nrr ,  /.  m.  (remereimâo)  agradeci- 
mento. 

(Se  répandre  en  remcrctments,  desfazer-se 
em  agradetâmentot. 

lUbiiRÉ,  s.  m.  for.  (réméré)  rerendieaçéo 
(d'berdade,  etc.)  —  pacto-de-retro. 

RÉMÉiiBii,  V.  a.  for.  (réméré)  resgatar  uma 
herdade,  etc.  vendida,  restituindo  ao  comprador 
o  dinbeiro  que  por  dia  dera. 

Rkvíbiibbr  ,  V.  «I.  —  ré»  e,  part,  (remeziiré) 
re-medir  (medtr-segunda-Tez). 

RmrrrACB  ^  t.  in.de  manuf.  (remetáje)  re- 
posição. 

RsiWETrBCB ,  s.  fn.  conun.  (remetéur)  o  que 
remette ,  e  enrla  lettras-de-cambio  (para  onde 
carecem  d'ellas). 

ReHBrmB ,  v.  a.  —  mis.  e,  part,  (remétre) 
repor  —  rémetter,  restabelecer,  restituir  —  en-- 
tregar  (em  méo-propria .  etc.)  -*  encaixar,  en- 
cannar  (  ossos-deslocados ,  etc.  )  —  perdoar  — 
alentar—  conflar  —  conciliar  >-  differir,  dilatar 

—  leraotar. 

{Remettre  derant  les  yeux,  submetter  :  com- 
mencer à  se  remettre,  principiara  restabele- 
oei^se. 

{Se  — )  V.  r.  socegar-se,  tornaisi-si  ^  Tollar 

—  lembrar-se  —  reportar-se  —  rostabelecer-se , 
sarar  —  aclarar  (o  tempo). 

(5'en  remettre,  refferir-se.  reportar-se;  su- 
Mtar-se. 

fiBnsoBLn,  V.  a.  —  bté.  e,  part,  (remeublé) 
re-roobilbar,  retrast^ar  (nma  casa). 

*  AÎMiNiiCAnB,  s.  m.  des.  (reminiskére)  o 
que  ha  exoelleole  memoria. 

Remikiscbiicb,  X.  a  (reminisçftnoe)  lembrança, 
memoria,  recordação,  reminiscência. 

RiHiSB ,  t.  f.  (remfze)  codieira  —  guarida , 
pouso  (da  caça)  —  remessa  (de  dinbeiro)  —  de- 
mora, dilação,  mora  ~  commissão  —  (sobre  a 
receita)  —  abate ,  diminuição  (de  divida)  -- 
rebate. 

(Carrosse  de  remite,  carruagem-d'alugoel  ef- 
ffectira  :s.  m.\ 

Rnnsni .  r.  a.  —  sé.  e,  part.  Cremiié)  oo- 
cheirar  (mctter  na  cocheira ,  etc.  uma  carrua- 
gem, etc.) 

RonssE,  adj.  mus.  (remtoc)  pooco-forte 
(iom). 


REM 


797 


RÉMKnBUi,  adj>  2  gen,  (remicíble)  compati- 
tel,  desculpável,  excusavel,  perdoável,  riimfs- 
sivel. 

RÉmmoTV ,  s.  f,  (remiciôn)  absolvição ,  graça . 
perdão,  remissão,  vénia  —  clemenda ,  nii«eri- 
oordia ,  piedade  -~  indulgência  —  oommiíera- 
ção,  compaixão  —  caridade  —  condescendência 

—  moderação — {jmed.)  relaxação  (de  febre  con- 
tinua). 

RtHissfONMAnuE ,  Ê.  m.  Jurid.  (remidonérc) 
o  que  obteve  carta-de-perdão. 

RfinssoMÀtB,  adj.  f.  (remiçorlále}  remis, 
sorla. 

RÉHUTBirr.  b  ,  adJ.  med.  (remitAn  •  te)  ré- 
mittente (febre). 

Rbmhaillotbb  ^v.a.  —  té.  e,  part,  (ranina- 
Ihoté)  re-en  faixar  (crianças). 

RBmANCuai,  V.  a.  —  ché.  e,part.  (ranman- 
cbé)  re-cabar  (pôr  cabo-novo). 

Rbmhbnbr,  V.  a.-~né.  «^  par/,  (ranmené) 
tirar  alguém  do  sitio  onde  estava ,  e  leval-o  com- 
sigu  —  reconduzir. 

RftaoLADB,  s.  f.  (remoládc)  remédio  (para 
extensões  de  cavallos). 

RteOLAOE  ou  RteotJtADB,  s.  f.  de  cuz.  (re- 
moláde ,  remulãde)  môlbo-picante. 

RftaoLB,  s.  f.  naut.  (remóie)  corrente,  tesão- 
d'agua ,  redomoinbo ,  que  fazem  as  aguas. 

RtoOLUATiF,  TB,  a</.  med.  (remoliatfT,  ve) 
amollecente. 

Rêmolubnt,  f^.  ÉnoLLiBirr. 

RÉMOLLrriF ,  YB ,  adj.  med.  (remolitif ,  ve) 
emoliente. 

Rrmontànt.  ê.  m.  (remontãn)  ponta  da  pala- 
do-boldrié. 

Remonte  ,  #.  f.  mitit.  (remdnte)  remonta. 

Remonter  ,  v.  a.  e  n.  —  té.  e,  part,  (re- 
monté) re-montar,  re- subir— voltar  para  o  sitio 
do  qual  desceram  —  vogar  (contra  a  torrente , 
ou  pelo  rio  acima)  —  prover  (do  necessário)  — 
refornecer  —  dar-oorda  (ao  relojio ,  etc.)  — 
solar  (ttpatos)  —  remontar  (botas)  —  concertar 

—  ide  fale.)  Toar  (debaixo  para  cima). 
{Remonter  sur  sa  béte,  gaobar  a  sella;  re- 
cobrar a  fortuna. 

RBHONTom,  /.  m.  (remootoár)  peçi  (encordoa 
0  relojio,  etc.) 

Remonteakcb,  s.  f.  (remontrance)  advertência, 
aviso  —  admoestação ,  exbortação  —  persuasão 

—  conselho— (A>r.)  exposição  —  'jH.)  represen- 
tação (a  um  superior). 

RsaoNTREii ,  v.  a.—  tré.  e,  part,  (remontré) 
expor,  representar  —  advertir  —  admoesur. 

RÉMOiu .  s.  m,  (remorã)  impedimento ,  obs^ 
taculo  —  demora ,  dilação — rémora  (peixe). 

Rehobdrb,  V.  a,  —  du.  e,  part,  (remdrdre) 
remorder  —  re-acommetter  —  roer  —  (Ag.)  cau- 
sar-remorso. 

REaoRDS,  s.  m.  íremór)  compunção .  contri- 
ção, dôr,  pesar,  remorso,  rependim«|ito. 

(Être  rongé  de  remords,  estar  gasto  de  re- 
morsos. 

RfiHoiiR ,  s.  f.  d'hist.  nat'  (remdre)  rémora 
I  upcixe). 


79? 


RERÍ 


Rehoiqiib,  /.  f.  naut,  (rmidrke)  reboque; 

Remorquer,  v,^.  —  çué.  e,part,  (reiDorké) 
rebocar,  sirgar,  atoar. 

Rbhors  ou  Mors-oc-diabu,  t.  m.  bot,  (re- 
iD<^r,  niór-d£<-díáble)  escabioM  (planti\ 

ïitmomsià)  adv.  fam.  iat,  (a  remotfce)  afas- 
tado, desviado ,  remoto  —  â-pirte ,  de-baada  — 
ás-escondidas. 

Rbhoocber,  V.  a.  —  ehé,  e,  pari*  (remucbC) 
(asfloar-de-DOTo)  re-atsoar. 

Rehoudbf  ,  v.  a.  —  lu.  e,  part»  (remddre) 
remoer  (moer-8egunda-?ez)  —  aguçar. 

Rehooillbr  ,  V.  a.  —  lê,  e,  part,  (remalbé) 
re-molhar  (toroar-a-molbar). 

Rbmodillcrb,  s.  f.  de  pad,  (remulbihre}  re- 
noTanteoto  (da  leradura). 

Rkmoolade,  K  Rêmolaob. 

Révoolkitr  ,  /.  m.  (remuiéur)  amoladofvam- 
bulanle. 

REMorTRiR ,  V.  n.  fremurír)  re-morrer. 

Remous,  X.  m.  naut.  Cremil)  bulhões -d*agtia 
(a  ré-do-DaTÍo)  —  esteira  que  deixa  após  si  do 
mar,  etc.  (uma  embarcação). 

Rempaillage  ,  s,  m.  (ranpalbdje)  repalbinha- 
mento  (o  guarnecer  de  palbiaba). 

Rempailler  ,  v.  a.  —  lé,  e,  part,  (raapalbé; 
empalhar,  re-empalbar  (cadeiras,  etc.) 

Rempailledr,  88,  «.  (raupalhéuT,  zc)  empa- 
Ibador,  a. 

Rempaquement,  «.  m.  (raopakemAn}  o  embar- 
rilar  pei»»  ás  camadas. 

Rempaqueter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (raopa- 
keté)  re-eatrouzar,  (toruar-a-eotrouxar). 

Rempart  í.  m.  de  fort,  (raopár)  baluarte— 
muralha  —  trincheira  ~  terrapleno  ~  barreira 

—  [fig  ]  amparo ,  protecção  —  defensa  —  abrigo, 
asyio,  Talhacouto. 

Remplaçant,  s,  m,  (ranplaçâa)  o  que  tobcti- 
tue  um  conscripto. 

Remplacement  ,  x.  m.  (ranplacemân)  tnbsti- 
tuíçáo—  emprego-utjl  de  dinheiro  (procedido 
da  Tenda  d*uma  propriedade,  etc|. 

Remplacer,  v.  a.^eé.  e,  part,  (ranplooé) 
faier  util-emprego  d'alguma  somma-de-dinbeiro 

—  subrogar,  substiUyr  —  fózer  as  vezes  de. 

Remplace  ,  s,  m.  (ranplâje)  o  atestar-de-vlnho 

(pipas,  etc.)  —  [4epedr,)  calbau,  encbimeoto, 
podra-miuda. 

Rempu,  $.  m,  (ranpU)  prega,  refcgo,  to- 
mado (DO  Testido). 

Rbhplibr,  V.  <r,  —  pUé.  e^  part,  (ranplié) 
fazerpregas ,  refegar. 

Remplir,  v,  a,  —pU.  e,  part.  (ranplW  re- 
encher  —  eocber  —  acabar-d*enctier  —  preeo- 
tíier  —  oomprir  —  empregar  —  (/or.)  inteirar 

—  concertar  (rendas,  etc.) 

(5^—)  V-  r.  enchcr-se  —  fartar-se,  sadar-se. 

Remplissage,  s,  m.  /br.  (raopliçáje)  concerto 
(de  renda^  etc.)  —  f.mus.'s  parte  (entre  o  baixo , 
e  o  alto)  —  cousas  d'encher,  inúteis ,  tririaes! 
f^.  Remplace. 

Rbmplisseusb,  í. /".(  ranplicéuie  ;  mulher 
ieoaoerta  renda,  etc.) 


REM 

RBHPftot,'  t.  rrt.  (raoplol)  oolloeacio,  dots. 
^oipre^  (de  dinheiro). 

Remployer  ,  v.  a.  —xé,  e,  pari,  Cranploaié) 
re-empregar,  re-oocapar. 

Remplumer  ,  v.  a.  —  mê  è»  part,  vranptiiaié^ 
re^mpennar,  rS^mplumar. 

{Se  — )  V.  r.  empeunar-8(M!le-noTo  —  {fig,)tot 
oertar-seus  negócios  —  galrar. 

Rempocbes,  v.a,  —  ché.  e,  part.  fúm.  $§• 
iron.  (ranpoché)  r^algibdrar  cmetter  outri  va 
n'algibelra). 

REMPOTSSowHEMiwf ,  S.  m.  (ranpoaçoiMOiia) 
o  povoar  de  peixinhos  um  Tiretro,  etc. 

Rempoissonner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part.  (rMh 
poaçoDé)  deitar  ootos  peixes  em  um  lago .  etc. 

Remportée  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (ranportl) 
tornar-a-lerar  —  levar  —  alcançar,  oooicfuir, 
ganhar,  obter. 

Remportedr.  s,  m.  (ranportéur)  o  que  gaobi 
prémios. 

Remprisonner,  v.a, --né.  e, part,  irsoprt- 
zone)  re-aprisoar,  re-encarœrar  ceocaroav, 
prcnder-de-Dovo)* 

Remprunter  ,  v.  o.  —  té,  e,  part,  (raaiiftailê) 
re-empresUr  (feuer  seguDdo-empre»tioio)L 

Remoable,  adj.  i  geru  irtmtãtíié^  motivei. 

Remdagb  •  t.  m,  iremuáje)  agitaçfto,  mon- 
mento  —  mexedura ,  mexida. 

Remoamt.  b,  adJ,  (remiiâB,  te)  buliçûM),  a 

—  traquinas  —  (fig.)  inquieto,  a  «  amoiioaáor. 
revoltáo,  sedicioso,  turtMilento,  a—  tnirigaBls 

—  TiTO ,  a  —  activo ,  a  —  trabalhador*  a. 

*■  Rehucibr,  v.  o.  —  cié.  Cs  part,  (reimnÉ) 
esconder,  oocoltar. 

Remub-hékacb,  #.  m,  fam.  (reauf-mcMijcl 
dasarra^Jo  —  mudança  (de  moveis)  — 

—  desordem  -  reboliço. 

RBMUBHENT  ou  BEMâMENT,  /.  IB.  (l 

remimiiQ)  meneio,  movimento  agitaçèo,  ttÊt 
moção  —  transporte  (de  terra)  —  ioqoletaciaL 

Remuer,  v,  a,'^nmé,  e,  part,  (renuií? 
agiur,  mexer,  mover,  revotrer  —  padqv - 
pensar  (uma  criança) — ijig.)  pertmter  -  oooh 
mover. 

{Remuer  dei  et  terre ,  pôr  tudo  em  oèra.    . 

Rimuer,  V.  n.  (remué)  mazer-it  —  agíimi 

—  ezcitar-faoçOes. 

{Se  — )  tf.  r.  agitar-ee,  mofcr-aa  —  mMm- 
cançar. 

REMUBtm,  SB,  ê,  (remoéur,  ze)  remenAr,! 

—  pessoa-inquieta  —  padejador  (de  trigo) —pi 
(de  criança). 

Remugle,  #.  m.  (remcfgie)  bafio, 
F',  Enfermé. 

RÉMUNÉRATEUR ,  S.  m.  (rémunérateur} 
pensador,  remunerador,  a. 

Rémun6ratif,  ve,  04/,  (remimenlfff  li 
remunerativo ,  a. 

RÉMUNÉRATION,  /.  f.  (reooioieraciôiO 
dio,  premio,  recompensa,  rtanmeniçlp^' 

RÉMUNÉRAToiRE,  ad[/.  2  gen,  /br. 
ratoâre)  remuneratório ,  a. 

RiMiiNÉRBR ,  v.a.^  ré.  e,  part,  éÊÊ,tilh 


RBW 

minière)  gflliWIoar,  premiar,  recompeniar,  rë- 
mnoerar. 

i  Rehuselbr.  V.  a,  —  lé,  e,  part.  (remiizeM) 
reeocabrettar. 

•  Retnablr  ,  adj.  2  gên.  prenable*  radonatf!. 

RbnXcler,  V.  ru  (renaklé^  ftmgar,  offrgar  — 
roncar  —  iffs-  fam.)  bufar  (de  culera)  —  besitar, 
▼aoinar. 

Renàgbr  ,  V,  n.  (rcnajé)  re-nadar  (ternar-a- 
Dadar). 

Renaissance,  /.  f.  Creneçflnoe)  reDascimento, 
reproducçâo  —  iDStaaraçflo,  renoTaçâo,  resla- 
brlecimento ,  restauração. 

Renaissant,  e,  cidj,  crepeçân,  te)  renawente, 
rerlTente. 

RenaItre,  V.  71.  (renétre)  reDasoer,  reftuscHar, 
reriTcr  —  reprodiulr-se. 

RÉNAL.  E,  adj.  anat.  (renal)  renal  (doi rina). 

Renard,  s.  m.  d'hist.  nat,  (renár)  raposo 
(anlmah  —  [fig,  fam»)  bomem-asluto ,  floo , 
matreiro ,  etc.  —  {pi.)  raízes  (fendeiu  os  canos 
das  fontes ,  eic.) 

Renarde  .  s.  /*.  d'hUt,  nat,  (renarde}  raposa 
(femea) 

REriARDER ,  V.  n.  (renarde)  raposear  (ser  ma- 
treiro ,  qual  raposa). 

RBNABui£An .  #.  m.  d'hist.  nat.  (renardôj  ra- 
posinbo. 

Kenardeiiib,  «.  f.  des.  (renarderf)  attuda, 
manba,  rãposice. 

Rbníjuhbs  ,  s.  171.  (reoardié)  rapoteiro  (caca- 
dor-de-raposas). 

Renardiêiib  #.  a  (renardière)  raposeira  (tdca- 
de-rapott). 

RBNAaQLER  >  /^.  RBNÍCUSR. 

Rencaisser  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (raokeoé) 
re-caixar  (tornar  a  mctler  em  eain). 

t  Renceint  ou  Renceí NTB ,  s,  m.  B  s.  f,  de 
caç.  (raneèn,  te)drcuito. 

RenchaInbr  ,  v.  /i.  —  né,  e,  part,  (rechené) 
re-agrílboar,  re^ncadeiar. 

Renchéri,  b,  adJ.  (randierí)  encarecido ,  a. 

(Faire  le  renchéri,  fluerse  grave;  pagar-se 
HMiito  de  suas  cousas;  ser  rabogentissimo,  ou 
diflicil  de  contentar. 

Rbnchírir  ,  v.a.tn,  —  ri.  e»  part,  (rto- 
cberfr)  augmentar,  encarecer,  exaggcrar— (/f^.) 
levantar-o-pret:© ,  o-valor. 

Rekchérisskhbnt,  s.  m.  (ranebetloemln)  en- 
carecimeoto  —  carestia. 

Renciib»,  ê.m.  de  brat.  (raocliié)  veado- 
maior. 

RBNCUiliiuni ,  V.  ff.  —  tré.  e»  part,  (rankloa- 
tré)  re-clausurar. 

Rbnclodbr,  v.a.  —  cloué,  e,  part,  (ranklaé) 
reencrarar,  re-pregar. 

Rrncocner ,  V.  a.—  gné.  e,  part.  fam. 
(rankoobé)  encantoar. 

RiNOONTRE,  s.  f.  (rankôntre)  encontro  —  acaso 
—  oecasiâo  —  oonRjcto,  ncontro  —  conjonc- 
çSo ,  coiOonctiira  —  acerto ,  dicto-acertado  e 
faceto — concarso  (de  TQgaes) — (#.  nu  de  brai.) 
aolOMl  (Tfaio  de  fireala). 


Rfirr 


T99 


(Favoriser  ea  taat«  rencontré,  favorecer  em 
toda  occasião. 

Rencontrer  ,&.«.  —  tré.  e,  part.  (ranVon- 
tré)  acbar,  enoOntrar,  topar  —  acertar  —  adivi- 
nhar —  (V.  n.)  dizer  uma  graça  a  tenpo  — 
kde  caç.)  dar  oo^o  rasto. 

[Se  —)  V.  r.  encontrar-se ,  ter  a  mesma  lem- 
brança. 

Renoorsbr  f  v.a.  —  sé.  e, part,  (rankoroé) 
re-encorfnr  (pdr  novo  corpo  em  vesthlo-de-mit- 
Iber). 

Rengodrager ,  V.  a.—gé.  e,  part,  des, 
(rankurajé)  re-alentar,  re-animar. 

Rbndace,  s.  m.  de  moed.  (randáje)  prodncto- 
diario  (do  trabalho).  > 

Rendant  b,  s.  (randân ,  te)  o,  a  qne  dá  uma     \ 
conta. 

RBNDBrrBR  {Sé)  v.  r.  (se  randet^  re-endiri- 
dar-se  (contra hirnoras-dmdai;) 

Rendedr.  se,  s.  (rendéur.  ze)  restiJuídor ,  a. 

Rendez- vous ,  s.  m.  (randè-vil)  logar-assigna- 
lado  —  pontOKlado  —  sitio,  e  bora-justa. 

(Aller  au  rendez- vous j  parilr  para  o  sitio  : 
donner  rendez-çous  à  quelqu'un ,  dar  ponto 
flxo  a  alguém. 

Rendonnée,  s.  f.  de  caç.  (randoné)  gyro  do 
animal,  assaltado  dos  câes ,  juncto  ao  covil  (an- 
tes de  fugir). 

RBNDORBrR  ^v.a,  —  mi.  éi  part.  Crandorn^fr) 
re-adorn)ecer,  rëdormlr  (fazer  re-pegaf  no 
somno). 

[Se --)  V.  r.  readormecer,  tornar-a-adorme- 
cer. 

FjBNnoRnissEMENT ,  /.  m.  (  raodormicemân  ) 
re-âdormecimento  (somno-repetido). 

Rendoitblbr y  v.a.  —  blé.  e, part,  (randublé) 
fazer  pregas ,  ou  refego  (para  encurtar). 

Rendre,  v.  a.  —  du.  e,  part,  (rândre)  en- 
tregar —  restituir  —  conduzir,  levar  —  fazer  — 
tornar  —  repelir  —  representar  —  traduzir,  ver- 
ter —  deitar-pela-bocca.  vomitar  —  dar—pagar. 

[Rendre  Pâme,  expirar,  morrer  :  rendre 
des  oracles,  dar,  proferir  oráculos  :  rendre  dé- 
sert, despovoar,  ermar  :  rendre  gorge,  vomi- 
tar, ou  restituir  :  rendre  grâces,  agradecer,  re- 
meroear  :  rendre  raison,  compte,  dar  couta , 
razáo  :  rendre  témoignage,  dar  lestimunbo: 
rendre  an  arrêt,  une  sentence,  proouociar 
sentença,  sentenciar:  rendre  là  pareille  à  quel- 
qu*un .  pagar-lbe  ua  mesma  moeda  :  rendre  les 
derniers  devoirs,  prestar  os  ultimM  officios: 
rendre  de  bons ,  de  mauvais  offices  2  quelqu'un, 
fazer  bons ,  maus  officios  a  «Iguem  ;  servil>o 
bem ,  ou  desservil-o. 

Rendre,  v.  n,  (rândre)  conduzir,  ir-ter. 

iSe  — )  v.  r.  ir,  transportar-se  —  entregar -se 

—  réndcr-se,  sujeltar-ie  —  fazer-se,  tornar  se 

—  *  estar-mul-cançado. 

Ren-do,  s.  m.  aes.  ix^ndd)  rendido  OK>idado , 
que  se  rende). 

Rendo,  b  ,  adJ.  (randci)  noçado»  estafado 
fitigado,lasao,  a  — chegado,  a. 

Rrnduirb,  V.  a.  —  duit.  e  ,  part,  (rand^ire 
guarnecer,  rebocar,  untar-de-nofOw 


800 


RDI 


RiENDUBcm ,  V.  a.  —  eLe,  pari,  (randttrcir) 
endurecer  —  {ftg.  mor,)  peiorar. 

RENÉ,  s.f.  Çtint)  brida,  ridea  —  C/^Ar.) 
admloistraçio  —  gOTemo  —  direcção. 

BenAcat.  I,  /.  (rencffliá ,  te)  renefl^ado.  a. 

Rbkiicer,  V.  n.  creoejé)  re-nevar  (tomar-a- 
nevar). 

IttNiTTB,  /.  /.  (renéte)  paxaraote. 

RÉnsma ,  v.  a.  —  té,  e,  pari»  de  ferrad» 
(reneté)  alegrar-o-caico ,  cortal-o  (ao  carallo). 

Renettotbi  ,  V.  a,  -^jré.  e,  part,  (renetoaié) 
re-alimpar. 

RenfaItbr,  tr.  d.  —  té,  e,  part,  (raofeté)  con- 
certar (a  eomieira ,  o  etpigflo ,  on  o  madeira- 
menio-do  telhado). 

Renfermé,  b,  adj,  (ranfennê;  encerrado ,  lle- 
chado,  a. 

CSentir  le  renfermé,  cheirar  a  hafio. 

Renfermer,  v,  a,  —  mé,  e,part,  (ranfermé) 
re-encerrar,  rë-fechar  —  incluir  —  conter — res- 
tringir —  reduzir  —  {de  mon.)  apertar,  oerrar- 
bem  (o  caTallo). 

{Se  —  )  v.r,  llmltar-ie  —  encerrar-se ,  fe- 
cbar-»e. 

(Se  renfermer  en  soi-même,  reoolber-te- 
comtigo. 

Renfuer  ,  V,  a,  —  (é,  e  j  part,  (ranfilé)  re- 
enfiar,  tornar  a^enRar. 

Rbrflammer.  V.  a.—mé,  e,part.  (ranflamê) 
re-lnflammar. 

Renflement,  #.  m.  d'arch.  (ranflemAn)  en- 
groMamento,  groMura  ida  oolumna)  —  incha , 
Incbaçâo,  tumescencia. 

Renfur,  V,  n,  —  fié.  e,  part,  (ranflé)  in- 
char, tumetœr  —  (v,  a,)  engrostar-malt. 

(Le  fent  renfle  les  voiles ,  o  Tento  bolea , 
bólia,  incha ,  infuna  as  Télas. 

Renfoncement,  t.  m,  de  pint,  (ranfoncemAn) 
ftando ,  perspeciiTa  (em  dislancia)  —  cavidade. 

Renfoncer,  v,  a,  —  ce,  e,  part,  ^an foncé) 
calcar,  enterrar,  profundar  —  pôr- tampos  (em 
(pipas,  etc.) 

Renforcé  « .  ad.f'  (ranfbrce)  cheio ,  encor- 
pado (panno)  ^  insigne.  x 

Renforcement  ,  t.  m.  (ranfbrcemân)  refbrça- 
mento,  reiíorco. 

Renforcer,  t;.  o.  —  cé,  e,part,  (ranforcé; 
fiortificar,  reforçar  —  corroborar  —  fundar  (ton- 
neis)  —  mergulhar,  profundar. 

{Jten  forcer  la  dépense ,  augmentar  os  gastos. 

Renformir.  V.  a,  —  mi.  e,part,  de  pedr. 
(ranformtr)  rebocar  (uma  parede-velba). 

Rerformis,  êjn.  de  pedr,  (ranformí)  concerto, 
reboco ,  reparação  (em  parede-amiínada). 

Rrnformoir  ,  /.  m.  (lãnformoár)  instrumento 
(alarga  luvas). 

Renfort,  s.  m,  (ranfór)  refbrço ,  refresco  — 
aoiilio,  subsidio  —  aocrcscentameoto,  aocres- 
ctmo ,  augmente. 

Renfrogner.  F.  Refrocner. 

Rbncagsment  •  s,  m,  iranghJùraïAD}  le-alit- 
tamento  (novo-alistamento), 

Rbngaoer  ,  v.  ff.  —  ge,  e,  part,  (ranghaié) 
re-empenbar  —  re-a1istar. 


{$e^  )  V.  r.  toraar-a-seiiUr^prjça. 

RENCAfaiB ,  9,  f,  popul,  (raogtiÉBe)  ae6lo# 
rcpellir. 

RENCihnR,  V,  a.  —  né.  e,  part,  (raot^bai) 
re-emba(nhar  (tomar-a-metter  sa  bataba)- 
{fig,  fam,)  supprimir ,  oa  déo  oootîoaar  a  Mb 
começada. 

Rbngorgbment,  /.  m,  (rangotjemJB)  CRto» 
Jactância. 

Rengorcer  (5tf  )  V,  r,  —  gé.  e,  part,  {se  rwt 
ghorjé)  apavonar-se,  empertigar  -  ae ,  eri»- 
nar-se. 

Rencorgedr,  «.  m.  anat.  (rangborjev)  omi- 
culo  (do  pescoço). 

Rbngoctffrbr  {$€)  V,  r.  «  fré,  e,  part.  {■ 
rangbufré)  re-abysmar-se. 
'  Rencraissbi  ,  v.  o.  —  se.  e,  part,  (rangraef) 
re^ngordar  —  (v.  /i.)  criar-carises ,  engortlB'. 

*  Rencrécement  ,  s,  nu  des,  (rangwjemia) 
augmenlo-do-mal. 

*  Rengréger  ,  v.  a.  —  gé  e,  part,  des.  mei. 
(rangrejé^  aggravar-o-mal. 

Rengrénement,  s.  m,  de  moed.  (rangiCM- 
mAn)  o  cunhar  segunda-veiL 

Rencréner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  demoed 
(rangrené'  re-cnnbar  (a  mœda)  -  toroar^a-noa 

—  deitar  novo-grâo  (na  treraonha). 
RENRARom,  V.  a,  —  di,  e^part,  (renharJlr; 

re-alentar,  re-animar. 

RiNiABLE ,  aaj.  2  gen.  (reniábie)  negnel .  i» 
ctMavel. 

Renié  ,  s.  m.  (renié)  apottata .  renegado. 

Reniement,  s.  m,  (reniemân}  arrenegacio— 
hlauphemla  -  nefanda  —  abJuraçAo-da-lie. 

Renier  ^v.a.  —  nié,  e,  part,  (renléi  a«« 

—  arrenegar,  rSnegar  —  abjurar,  btaijibrsMf 

—  nâo-reconbecer  a. 

Rbnieur,  se,  #.  (reoléiir,  se)  arraMgadir, 
blaspbeniador ,  a. 

Reniflement,  s,  m.  (renifleoiio)  fbogadrii, 
sorvedura  (pelo  nariz?. 

Renifler  ,  t;.  o.  ~  fié.  e^part  (i 
gar,  sorver  (pelo  nariz). 

Renifler»,  ^.  Renifumbut. 

Renifleor,  se,  s.  (reoifléar ,  ze) 
sorvedor,  a. 

RÉNiFORHB ,  adJ.  2gen,  bot,  creoMBriMÉj  l^ 
Difòrme. 

t  Rénitbnt.  b,  adJ.  (renitin»  te)  netÊdUt 
renitente ,  teimoso,  a  —  reAraciarto. 

Renivblbr  tV,  a.  '•'  té,  0»  part.  CraM 
re-endireitar,  ré-niveiar. 

t  Renmailler,  v.a.^té.  e,  part. 
Ibê)  re-malbar  (unir ,  oa  reCanr  aa 

Rbnnb,  s.  m,  d'tust,  nat.  (1 
rluna. 

Rbnoircir tV,a,—  et.e,  part.  (1 
re-denegrir.  re-ennegreoer,  re-Usnar. 

Renom,  s,  m,  (renôn)  celebridade»  iHit 
nome ,  nomeada ,  rCoocM ,  reputacML 

Renommé,  b.  adJ.  (reooiiiC)  afaiBRÉii  lÉt 
brado,  celebre,  eraioio  «  iniMra— 

RENOMMfE,  s,  f,  (renome)  fiuaa, 
credito ,  reputação  — 


REN 

U  V.  a.  —  mê,  e,  part,  (renome) 
re-iioiiiear(nomear-seguDda-vcz)~  aramar,  ce- 
lebrar —  elogiar,  gabar. 

iSe  renommer  de»  audorisar-se,  valer-te  do 
■orne  de. 

Rknoncb  ,  «.  f.  dejog,  (renAoee)  balda ,  ré- 
ouDcia. 

Renoncement  ,  s,  m.  (reDonoemâo)  abdicação, 
renuncia,  rcnunciaçâo,  renunctameoto. 

Renonces  ,v.a.—  eé.  e  ,parL  (renoncé)  ne- 
gar, renunciar  —  engeitar  —  repudiar—  (v.  n.) 
abandonar,  deixar,  desistir,  largar  —  recusar, 
refutar  —  baldar-se  (ao  Jogo}. 

Renonciation  ,  t.  f.  (renoociaciOn}  renuncia, 
rtnundacáo,  renundamento. 

Rbrorculb  ,  t.f,  bot.  Crenonkiile)  rainunculo 
(planta  e  flor). 

Rrnoper  ,  tr.  a.  —  pé.  e,  part,  (reuopé)  tirar 
a-si:û*<^de  (ao  panno). 

Renooéb,  ê.  f.  bot.  (reniiè)  sempre-noiva 
(planta). 

Rekofbmbntou  Rekoúmbnt,  t.  m.  (renuemân, 
renumán)  renovação,  restabelecimento  —  re- 
conciliação. 

Renoobe,  V.  a  —  noué.  e,part.  (renué)  re- 
atar (tnrnar-a-atar)  —  renoTar  —  ligar,  traTar- 
da-noTo. 

Renooeue,  as.  #.  (renu^ur,  ze)  algebrista. 

*  Renooybao  •  s.  m.  fam.jjtnurò)pnmãferà. 

Renodyelbr  ,  v.  a.  —  ié.  e,  part,  (renutelé) 
reuorar,  reparar,  restabelecer,  restaurar  —  re- 
começar. 

Rcnootellehent,  s.  m.  (renurelemân)  reno- 
▼açáo,  reoo?anicnto ,  reparação,  restabeleci- 
mento, restauração*—  innovaçlo—  reiteração. 

t  Rénoyatiue  ,  t.  m.  (renoTatéur)  renovador. 

Rénovation,  /.  f.  (renoraciOo)  renovação, 
renovamento. 

t  ♦  Rbnotbr  ,  v.a.--  yé.  e,  part,  (renoaié) 
negar  —  re-afogar. 

Renseknehent  ,  t.  m.  (rancenbemân)  indicio 
—  informação,  noticia  —  documento,  titulo. 

Renseicnee,  V.  a.  —  gné.  e,part.  (ranoenbé) 
re-ensioar  (com  cuidado}. 

Rensemencer  ^v.a.e  n.  -^eé.  tf,  part,  (ran* 
cemanoê)  resemear. 

Rbktahee  ,  v.  a.  —  mé.  e,  part.  (ranUmé) 
re-cocelar  —  {flg.)  continuar  (um  discurso  In- 
lerroropido). 

RsNTASsi ,  y.  Trapo 

Rentassee  ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  (ranUoé)  re- 
accumnlar,  re-amontoar  —  a^jertar. 

Rente,  i.  /*.  (rãnte)  juro ,  redito ,  renda  — 
[pL)  fiindos-publicos. 

Rente,  b,  ad/.  (ranté)  rendado,  a  (que  tem 
rendas). 

Rentee  ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  p.  us.  (ranté) 
assignar-renda  a ,  dotar. 

REfntREBK,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (ranteréj  re- 
eiiterrar,  tornar-a- enterrar. 

RnT» ,  KRB ,  «.  (rantlé,  ére)  o ,  a  que  vive 
de maa rendas  — foreiro,  rendeiro,  a. 

f  RniviiLAcs»  #.  m.  (rentoaláje)  o  pdr  panno- 
nova 


RÉO 


801 


Rbntoilbe  ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (rantoaié) 
re-por  panno-novo ,  ou  renda. 

Rentdnnek,  V,  a.  —  né.  e,part.  (rantoné) 
re-entonelar.  trasfe^rar. 

Rrntortilur  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (rantor- 
tilhé)  retorcer. 

Renton,  Rcntou,  s.  m.  de  carp.  (raniAn, 
rantú)  junctura  (de  duas  peças-dc-madelra,etc.) 

RbntraInbi  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (rantrené) 
arrastar -de- novo  —  reconduzir. 

Rentrairb,  i;.  a.  —  trait,  e,  part,  (rantiére) 
cirzir. 

Rentratturb  «  s.  f.  (rantretijre)  cirzidura. 

Rentrant  .  adj.  m.  de  fort,  trantrãn)  rein- 
trante  —  [de  Jogo.)  parceiro  (toma  o  legar 
d'ouiro). 

Rentra YEUR ,  se  ,  «.  (rantreléur,  zc)  cirzidor, 
cirzideira. 

Rentré,  b  ,  adJ.  (rantré)  concentrado ,  a  — 
dissimulado,  a. 

Rentrés,  s.  f.  (rantré)  tornada— re-ingiesso 
—  [de  eaç.)  recolhida ,  volta-das-feras  (para  o 
matto)  —  [deJog.)  compra  (de  cartas)  —  aber- 
tura (.dos  tribunaes ,  etc.) 

Rentrer,  v.  a.  —  tré.  e,  part,  (rantré)  re- 
entrar ,  tornar-a*entrar  —  retocar  (co*o  burii). 

Rendre,  f^.  Rainure. 

RENVAim ,  r.  a.  —  ht,  e,  part,  (ranrafr)  re- 
invadir. 

Renteloppei,  V.  a.—pé.  e,part.  (ranvelopc) 
re-embrulbar ,  re-empaootar,  re-involver. 

Renyenimb.  V.  a.  —  mê.  e,part.  (raoveni* 
mé) re-aggravar .  reenvenenar,  re-exnloerar. 

*  Renveroie  ,  s.  f.  iranverdi)  caoto-de-maio. 

Renterger  ,  V.  a.  —gé.e%  part,  (ranveijé) 
bordar,  ou  lavrar  (obras  de  cesteiro). 

Renverse  {à  la)  adv.  (a  la  raovérce)  (de  cos- 
tas —  ás-avessas 

(Tomber  à  la  renverse,  cair  de  costas. 

Renversé.  B,  adj*  (ranvercé)ás-avessas,  trans- 
tornado, a  —  derribado,  a. 

Renverser,  v.  a.  —  se.  e»  part,  (ranveroéj 
abater,  derribar  —  virar  —  deitar-per-terra  — 
transtornar  —  desordenar,  revolver  —  derrotar, 
destruir  —  baldear. 

Renversedr  ,  s,  m,  des,  (ranveroéur)  dcrrl' 
bador, 

Rrnvi  ,  s.  m.  íranvl)  envite  fno  jogo). 

Renviia  ,  V.  n.  dejog.  (ranvié)  reenvltar  -^ 
encarecer,  requintar. 

Renvoi  ,  s.  m.  iranvoã)  remessa  d*uma  cousa 
(a  queoo  a  mandou)  —  retorno,  volta  — /;ha- 
mada  —  imiitt.)  baixa  —  o- despedir  (criado, 
etc.)  —  repercussão  —  sentença  ^remette  a  juiz 
competente). 

Renvoyer  ,  v.  a.  —  xé.  e,  part,  (renvoaíé' 
re-enviar ,  tornar  -  a  -enviar  —  recambiar  — 
despedir  —  enviar,  mandar,  remelter  —  diffe- 
rir  —  repercutir  —  encaminhar  (  para  outro 
joix). 

BÉoccuFBR,  V,  a  —pé  e,  part,  (reoki/p^) 
occupar>de-novo  •  ri-occupar. 

t  RÉopiNKi  •  V.  n.  (rpopiné)  re  opinar 

51 


802  RKP 

RÉOMiiNÀTimc,  *./  ^reordinariôD)  rcordena- 
{io  (o  re-oonferir  ordens-sacras). 

RAobdonrílNT,  s. m.  (reordooân)  reordenante. 

RioRDONMBR .  v.  «.  —  né,  €,  part,  (reordooê) 
roordeoar  (coDferii^<le-DOTO  ordeof-Mcrat). 

i  RÉORGANISATION  ^  S.  f.  { rcorghaiiliiclto  ) 
reorganisaçio. 

t  RÉoRGAifiaBR,  v.  a.  —  lé,  e,  part,  (reor- 
ghanlzê)  reorganinr. 

Repaire,  s.  m.  de  caç.  (repère)  coTtt,  lAa  (de 
ferat)— eiteroo (de  lobos .  ele)  antro—  caterna. 
espelunca ,  grulta  —  {Jig.)  esooodrtjo  (de  la- 
drões ,  etc.) 

REPAiRsa  ,v.n.de  caç.  ^peré)  estar-aga- 
ebado. 

RÉPAissiR ,  V.  a.  e  n.  —  st.  e,  part,  (repecfr) 
re-eogrossar-se ,  rtS-espessar-sc. 

RepaItrb  ,  V.  /i.  —  pu.  e,  part,  (repétre)  nu- 
trir, sustentar—  {fig.)  entreter  (com  esperançu) 
illudír  —  (V.  /i.)  comer.  rSpastar. 

{Se  — )  V.  r.  a1imentar-se,  apascentar-se ,  re* 
feiçoar-sc  —  {fig.)  enganar-se. 

t  RepaItrirou  REPfamiBi  v.  a.— tri.  e,part. 
(repetrir)  re-amassar. 

RÉPANDRE,  V.  a.  —  du.  e»  part,  (répandre) 
derramar,  dirruodir,  espalhar,  espargir— -entor- 
nar —  (/T^O  divulgar,  propagar. 

{Se  — )  V.  r.  derramar- se,  espalbar-se  —  (/f^.) 
divulgar-se,  propagar«>se. 

RÉPANDU.  B«  adj.  crepandil)  derramado, 
diffundido ,  espalhado ,  a. 

(Homme  fort  répandu»  homem  que  oooTersa 
muita  gente. 

RÉPARABU,  adj.  S  gen.  (réparable)  emenda- 
tel,  rCparaTel. 

t  RÉPARAOB ,  /.  m.  (reparáje)  segunda-tosa- 
dura  (no  panno). 

RÉPARATEUR ,  S.  m.  (réparateur)  reparador, 
refttabeleœdor,  restaurador,  restitufdor. 

RÉPARATION ,  «.  f.  (reparaciôo)  repançio , 
restabelecimento,  restauração  —  emenda  —  sa- 
tisfação (dMnjuria .  etc.) 

t  Repare,  s.  f.  (repare)  signal  (par*  conhe- 
cer um  logar)  -r  regueira. 

RÉPARER ,  V.  cr.  —  ré.  e,  part,  (repare)  re- 
parar, restabelecer,  restaurar  —  concer  tar  —  re- 
fazer —  resarcir,  restituir  —  recuperar}  —  razer- 
reparaçáo. 

RÉPAREuns .  s.  171.  pi,  (reparéur)  tinGtnretaros- 
inferiores. 

RÉPARmoN,  t.  f.  astr.  des.  (repariçiOi  i)  repa- 
riçâa 

Reparler,  v.  n.  (reparlé)  re-fMfar  (tot  nar-o- 
ftllar). 

ReparoItre  ou  ReparaIuie,  v.  n.  —  iv.  e» 
part,  (reparétre)  apparecer-de-noyo.  r*-»p  pare- 
cer. 

t*RBPAirr,  f^.  Repartie. 

RvARTiB,  s.  f.  (reptrtf)  repficE,  itwpoi^i*, 
retruque  —  dicto  —  saída. 

RÉPARTm,  tf.  a.  (repartir)  dUtrtbnlr,  parti- 
lhar, partir,  rCpartlr. 

Repartir,  v.  a.  e  /i.  -  ti.  e,part^  (reiíarifr) 


REP 

toniar<i-pariir  —  {fmm.)  rapliear,  Repoader, 
retrucar. 

t  RÉPARTiTEom,  a4/. 9*.m.  (^fportNêar!  i»- 
partidor. 

RÉPARTITION ,  /.  f.  (repartlciAD)  dlsdibuMs, 
dhrisáo,  partilha,  rCpartiçio ,  repartimcBla. 

Repartons  ,  /.  m.  pi.  (repartons  nome  9* 
pticado  ás  rumas  de  pedraa-ardoaiaa. 

Repas,  «.  m.  (repa)  allmeoto,  ooraida,  i» 
tento  —  refeiçio  —  banquete. 

(Faire  serrir  un  repasg  mintetrar  nm  bsa- 
quete  :  être  à  la  8n  da  repas»  catar  do  tate 
iguarias. 

t  Repassace  ,  s.  m.  (repaçtf  je) 
engommado ,  engommadora.  ^.  Rbfj 

t  Repasse,  s.  f.  (repáoe)  farlnhj-grotsa  (cso- 
tem  sêmeas). 

REPAsna,  V.  a.  —  sé.  e,  part,  (leparf^  le- 
passar  —  aflar,  amolar  —  engommar  —  Cflf^J 
memorar,  recordar  —  (v.  n.)  toniar*ps«tt. 

Repasseressb  ,  s.  f.  (repaceréce)  cardas  uma 
pannos). 

REPASSRim.  *.  f.  (repacéic)  carda-fiaiiMH 

(prepara  lã). 

t  Repassbur,  s.  m.  (repaçêur)  amoladar. 

Repasseuse,  s.  f.  (repacéoic)  cngoinaïadan. 

Repayer ,  v.  a.—  vé.  e» part.  irepn*j  »• 
assoalhar  —  ro-calçar  (ruas ,  etc.) 

Repayer,  v,  a.  -^yé.  e,  part.  (rqiciQpi* 
gar-seguDda-vez,  rC-pa^ar. 

Repèoibr, V.  a.—  ché.  e,  part.  (repeeNjt» 
pescar  —  tirar  do  fundo  d*agua  o  qot  bMi 

caiu. 

Rbpeicnbr  ,  V.  a.  —  gné.  e,  part.  (repsiÉi) 
re-pentear  (tornar-a-penlearí. 

Repeindre,  v.  a.  —  peint,  e,  part. (wpia- 
dre)  pinUr-segunda-Ycz,  riptaitar. 

Rependre,  V.  a.  —  pu.  e,part.  (i 
re-pendurar. 

Repenser  ,  v.  o,  —  sé.  e»  part.  iPepa«B#)i» 
cogitar,  repensar.  

♦  Repentaillbs  ,  y.  Repentir. 

Repentancb  ,  s.  f.  p.  us.  burL  (repamlu} 
arrependimento,  coo  Iriçáo  —  peiar, 
—  dòr  (dos  peocadot). 

Repentant,  e,  adj.  (repantiii,  te)i 
pesaroso,  rfipendido,  a. 

Repenti,  s.  m.  (repaotf) 
um  arrependido. 

f  *  Repenties,  s.  f.  pi.  (repantf) 
(religlosas-penitentes). 
I     t  *  Repentin  ,  s.  m.  burL  (i 
\  tente. 

Repentir  ,  x.  m.  (  repanilr) 
c»ntricio ,  dôr,  peiar  —  penileMia. 

(  5tf  —  )  V.  r.  arrepeoder-ae. 

REPÉPfON ,  s.  m.  (repepiôa;  ftarador 
teiro). 

REPERCEE,  V.  a.  —  Ce.  e» part.  CNpMli^ 
abrir—  rc-furar. 

RÉPBRCDSSIF,  YB,  OtU»  O  E.  JM»  MÍÍM)Nli^ 

kiiclf ,  Te)  repercosilYO ,  a.  ^l.^ 

RÉPERCUSSION ,  S.  f.  m9d.  (yvpcfMMMv 
percussão. 


REP 

R£mcinn,  v.  a.  —  té,  e,  part,  dtdact. 
(rpperkMtê)  rcpereolfr. 

Refisbu  ,  V.  a.  —  du.  e,  part,  (reperdre!) 
re-perdcr,  toniw-a-perder. 

fiviàiiB .  s,  m,  d'art,  (repère)  risca ,  signal 
ecn  doM  ubuas  qne  Uo-de  unir-ie). 

RepâtSK  ,v,a.  —  ré.ej  part,  d'art,  (reperéf) 
signalar  peças-de-marceneria  (para  depois  se 
ËJqâUnm), 

MtWLtmn ,  s,  m,  (répertoire)  reportório. 
,  V.  tf.  —  sé,  e,  part,  (repezé)  re- 
(lomar^peéir). 

RMh'Anunt,  v.  «.  —  lé,  e,  part,  fam.  (re- 
petalM)  repelir  atë  eofasiiar,  repizar. 

RÉrim ,  V.  tf.  —  té.  e,  part,  (repete)  redl- 
ï»r,  repetir  —  reiterar,  segundar  —  repassar  — 
re-pedir  —  ensaiar  (do  theatro). 

t  RBrÉm,  V.  a,  —  té,  e,  part,  (repete)  re- 
petdar. 

RÉrtrrmjK ,  t,  m,  dê  coUeg,  (répétiteur) 
repetidor. 

RRpftTtrfofi,  s.  f,  (repetiddn)  repeticio  —  en- 
saio (em  tbeatro). 

RstAtrir  ,  tf .  a.  —  trí.  e,  part,  (repetrtr) 
aniasur'de-nofo ,  re-amasMr. 

RvBCPUDitNT,  s.  nu  (repeuplemfln)  re-po- 
Toaçào  —  replantação. 

RBPBtJPLiR,  V.  a.  —plé.e,part,  (repeuplé) 
poToar-de-no?o ,  r<^po▼oar  —  replantar. 

Ripic ,  s.  m.  (repfk^  repique  (no  jog»<lot-cen- 
tot)  —  {flg  fam,)  ooorusão—  silencio. 

Rbpiub  ,  V.  a.  —  lé.  Bj  part,  (repilé)  repílar, 
repizar. 

RKPKTim ,  V.  tf .  —  qué.  e»  part,  (repiká)  re- 
picar (tomar-ti^icar). 

RÉprr,  $,  m,  (repl)  demora,  dilação,  dilata- 
ção ,  espera  ,  mora  —  tempo  —  (/itfii^.)  appa- 
relbo-de-reaerva. 

(Lettre  de  réplt  ^  moratória. 

*  RiriTÉ.  B,  adj.  (repité)  salto ,  a. 

Rbplacbr  ,  V.  o.  —  cé.  e,  part,  (replacé)  re- 
oollocar,  repor. 

RiPLàiMPi ,  V.  tf .  ê  /i.  —  dé.  e,  part,  (reptedé) 
repleitear,  tomar-a-liUgar.   ' 

RBPLANCom ,  V.  tf .  —  xé»  es  part,  (re- 
plaoobeié)  re-assoalhar. 

RvLAirriB,  V.  tf.  —  té.  e,  part,  (replanté) 
plâDtar-de-DOfO ,  replantar. 

BoilTKAGB,  t.  m.  (  replatráje  )  reboco  (de 
yetao) -r  mau-concerto  —  (/f^  fOm.)  descnlpa- 
calta. 

RbtlXtbbr,  V.  tf.  —tré.  e,part.  (replâtré) 
rebocar,  re-gessar  —  {fig.  fam.)  encobrir  (uma 
filta)  —  justificar,  modíHcar,  pai  liar. 

RonJLTKBtJR ,  /.  m.  fam.  (rêpiatréur)  o  que  em 
tudo  acha  desculpa  —  o  que  encobre  Tidos,  etc. 

RETurr,  TB,  adj.  (replé,  te)  gordo,  grosso, 
obeao,  pingue,  repleto,  a. 

RÉPiCnoN ,  /.  f.  med.  (repleciôn)  copla^*bu- 
BMMTCt  >- rCpleçáo. 

RBfLKiniRB ,  V.  n.  part,  (replenré)  tomar-a- 
cborar. 

HEFLBuvom  I  V.  R.  (  tepicuToár  )  cfaorerde- 
BOfo ,  rA-chover. 


REP 


803 


Rbpu,  s,  m,  (replf)  dobra ,  prega  —  enruga- 
dura ,  ruga  —{pi.)  roscas  —  [fig.  )  o  recôndita 

Replieb,  V,  tf.  -^ptté.  e,  part,  (replié)  do- 
brar-de-noTo ,  rë-dobrar — dobrar. 

{Se  —)  V.  r.  enroscar- se  —  (  mllit.  )  recuar 
(em  boa-ordem)  retroceder  —  (Jlg.)  procurar 
(  noTOs-ezpedientes ,  etc.  )  —  dobrar-se ,  reoo- 
Iher-se. 

RÉPLiQCB,  s.  f.  for.  (replfke)  replica,  res- 
posta —  confutação ,  refutação  —  (mus.)  repe- 
tição (das  oitavas ,  etc.). 

RÉPLIQUER.  V.  a.  e  n.  —  que.  e,  part,  {ft- 
plllcé)  replicar ,  responder ,  retrucar  —  contra- 
dizer —  confutar ,  refutar  —  recusar  —  recalci- 
trar. 

Rbpussbr  ,  t;.  tf .  —  sé.  e,  part,  (replicé)  re- 
encrespar  —  enroscar,  enrugar. 

Replonger  ,  v.  tf .  —  gé.  e,  part,  (replonjê) 
re-mergulbar ,  re-submergir. 

[Se  —  )  V.  r.  re-afúndar-se  —  {flg.)  recair  (no 
Tido). 

*  REPorriÉ ,  y.  Retard. 

Repolir,  v.  a.  —li.  Cjpart,  (repolir)  re-po- 
lir  (tornar-a-rolir). 

Repolon,  s.  m.  de  man,  (repolôn)  TOlta<»do- 
caTalIo  (em  dnco-tempos>. 

Repompkr,  V,  a.— pé.  e,  part.  Creponpé) 
re-cbupar,  tornaria -chupar  —  recobrar. 

RipoNDANT ,  s.  m.  irepondán)  defendente  — 
o  que  adjuda-^-mÍ8sa  —  flador. 

RÉPONDRE,  V.  a.en.—  du.  e,part.  (répon- 
dre) replicar,  responder  —  corresponder — abo- 
nar ,  responder  (por  alguém)  —  igualar,  pro- 
porcionar —  confinar. 

RÊPONDr.  E,  adj.  for.  (repondil)  respondido,  a. 

(Placet  répondu»  requerimento  despachado, 
deferido. 

RfipoNS,  s.  m.  (repònl  responsorio—rësponso. 

Réponse ,  s.  f,  (repônce)  replica,  resposta  — 
refutação. 

(N*aT0lr  point  égard  á  sa  réponse ,  não  se 
lembrar  de  sua  resposta. 

Reporter,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (reporté)  tor- 
nar-a-letar,  a-trazer  —  mexericar  —  maldi- 
zer  —  denunciar  —  descobrir  —  repetir. 

Repos  ,  s.  m.  (repô)  repouso,  quietação,  tran- 
quillidade  —  descanço,  j^z ,  socego  ^  somno 

—  patamar  (  d*escada  )  —  (  depões.  )  oeiura , 
pansa. 

(Chercher  le  repos,  buscar  o  remanso:  être 
plongé  dans  le  repos,  estar  aboborado  no  som- 
no :  ramener  le  repos  ,  trazer  a  paz  :  réclamer 
le  repos,  pedir  repouso  :  lui  arracher  le  re- 
pos, tirar-lbe  o  soœgo. 

RRPOfÉ.  B,  adj.  (repozé)  assente,  sereno,  a. 

(Pensera  féfe  reposée, pensar  maduramente. 

Reposée,  s.  f.  de  caç.  (repozé)  covil,  guarida 
(do  veado,  ele). 

Reposer  ,  r.  a.  —  sé.  e  ,  part,  (repozé)  pôr 
em  estado  de  descanço  —  pcnisar  —  acalmar , 
fazcr-descançar. 

{Se  — y  V.  r,  detrançar ,  repousar  —  dormir 

—  assentar  (  o  Uquor  ). 

{Se  reposer  sur) ,  conAar-te-de ,  (lar-se 


804  REP 

Reposoii ,  s.  m.  (repozoár)  altar-d*estaçio  [flo 
Sacramento)  —  tina  (repousa  anil). 

i  Refosséder  ,  V.  o.  —  dé.  Cj  part,  (repo- 
oedâ)  re-poMoir. 

"  Repostaille,  s.  f.  (repofttálhe)  rcspotta. 

**  Kéih)stbhbkt  ,  adv,  (repoMemln)  a-occol- 
tas ,  encobertamente. 

RÉPODSER ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (rcpuzé)  rc- 
esposar. 

Rbpoissiblb ,  adj.  2 gen,  p.  um,  (repnçáble) 
i^pelliTcl. 

REPoussA.^T.  B ,  adj,  (repuc^n,  te)  ascaroso , 
a8(*oso ,  a  —  aversoso ,  repugnante. 

Rkpoussement  «  s.  m.  (repucemân)  empurrão, 
repeiliniento.  repulsa ,  repulsáo  —  couce  ((far- 
ma-de-  Ibgo). 

Repousser  ,  v.  /i.  —  sé.  e»  part,  (rcpuré)  re- 
bater, repellir  —  empurrar  —  refutar  (uma  ob- 
jccçâo)  —  (V.  /l)  rc-abrolhar,  re-brotar.  tor- 
nar-a-  rebentar,  ou  a-crescer  —  dar-couœ  (a  es- 
pini^arda). 

Repoussoir,  s,  m.  (repuçoár)  cavilba  (faz  sair 
outra)  —  instrumerto  (efe  catilbar). 

RÉPRÉasNSiBLE,  odj.  2  gen.  (repreancíble)  cen- 
suraTel,  corriglTel,  reprehensïvel.  Tituperafel. 

RÉPRÉHBNSiF,  YE,  odJ,  (repreaocíf,  Te)  re- 
prehensivo,  a. 

RÉPRÉHENSiON,  t.  f.  (repreancfôu)  censiva, 
correccào,  réprebeosão ,  reprimenda  —  Títupe- 
raçáo. 

Reprendre,  v.  a.  —  prit,  e,  part,  (reprán- 
dre)  tomar-a-tomar,  a-apantiar,  reassumir  — 
continuar,  proseguir  —  arguir,  iucrepar,  répre- 
bender  —  censurar,  criticar  —  recobrar,  recu- 
perar —  dar-pootos  —  concertar  (um  rasgão)  -* 
(V.  />.)  tornar-a-pegar  (Callando  de  arfores)  — 
\med.)  repetir  (a  doença). 

{Se  — )  V.  r.  desdizer-se,  retractar-se  —  fe- 
dùrem-se  (as  feridas). 

t  Représailler  ^v  a,  —  lé,e, part. des,  (re- 
prezalbè)  represaliar. 

Représailles,  s.  f.  pi,  (reprezãlbe)  represá- 
lias. 

REPRÉSEKfAMT,  s,  liu  6  odJ.  (rcprezaDtio)  re- 
presentante. 

ReprSsektatif,  VE,  €idj,  (reprezantaUr,  Te) 
representatiTo   a.  « 

Représentation,  s.  f.  C reprezantadôn )  re- 
presentação—apresentação,  presentação  —  ezbi- 
blçâo ,  exposição  —  garbo,  presença  —  figura , 
Imagem  —  slmulacbio  —  {for,)  direito  (a  suc- 
oessão). 

Représenter,  v,  a.  —  té.  e»  part,  (repre- 
zanté)  toroar-a-apresentar  —  represenfiir  — 
exibir.  *  expor  —  (v.  n.)  fazer-representaçOes  — 
ter-grande-representação. 

'  Se  —)  V.  r,  afigurar-se ,  repretenUr-se  — 
oompareoer. 

RÉPRESSIF,  TB,  adj.  (rcprecíf,  tc)  que  re- 
prtme,  repressivo,  a. 

Répression,  s.f.  (repreciòn)accio-cle-rc|iri- 
mir,  ripressáo. 

Repréter  .  V.  n.  —  té,  e^  part,  (rep  retéj  re- 
emprestar  (tornar-a-emprstar\ 


BÉP 

Reprirr  ,  V,  a.  ^prié,  e^ptui.  {nphèpmr 
Tidar,  rogar-de-DOfo. 

RÉPRiHARLB,a€(/.  2^a«.  (reiíriíiiible)  R9i> 
miTeL 

RépRiHANDB,  s.  f,  (réprimande) 
ção*.  batíbarba,  Eãprebensio— ooTTCoçio— < 
sura ,  critica  —  Tituperaçfto. 

RÉPRIXANDFR  ,    V.  G.  —  dé.  €»   pOTÍ.  (itpli- 

mandé)  iocrepar,  rtpreBender  >-  eensorv,  cri- 
ticar —  castigar,  corrigir  —  Titaperar. 

Réprimant,  b,  adj.  (reiniiDân,  te)  renv 
minte. 

Réprimer,  v.  a.  —  mi.  e,  part.  mor.  re- 
prime) rebater,  reprimir —sarfocar—eoèiMr, 
comprimir  —  conter,  refrear,  moderar,  sottor 

—  oppor-se ,  resistir. 

t  Repris,  adj.  m.  (reprí)  {de  Justice)  jfkCÊá^ 
gado  pela  justiça. 

Reprise,  s.  f.  (reprlze)  continuacio.  pra»- 
guimeoto,  represa  —  segunda-parte  (dima 
cantiga,  etc.)  —  estribilbo»—  reparo  (do aNcxrM 
d*um  muro)  —  concerto  —  ponto  —  ooslura  ^ 
inaut.)  repreu  (presa-retomada)  —  o  pAr  oi 
scena  (segunda  tcz)  —  {for.)  somma  (fs  i 
▼iuTa ,  ou  os  filbos  tiram  da  benoçi) — (âotí 
berTa-pínbeira. 

(Battre  les  ennemis  à  plusieurs  reprises,  vm- 
ccr  em  varlos  recontros  ao  inimigo  :  s'cnlnsi- 
ser  ã  plusieurs  reprises,  darem-se  doIms 
abraços  :  porter  la  maia  &  plusieiírs  reprises, 
pôr  repetidas  Tezes  a  máo.  / 

Repriser  ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (reprizf)  it> 
apreçar,  re-avaliar. 

RÉpRORATioN ,  s.  f.  (rcprobacíõii}  coMifcii 
çáo-díTioa,  repriiTaçao. 

Reprocharli,  adj.  2  gen.  (reprocbáUe)  le- 
provaTel  —  oondemnavel ,  reprebensivci  —  vi- 
tuperavel  —  Infime  —  {for.)  recuuTei  —  tm- 
peito ,  a  (leslimunba). 

Reprocbb  ,  /.  Hl.  (reprócbe)  exprobracie.  R- 
procbe  —  censura  —  queixa  —  baktto ,  iqiõrà» 
opprobrio ,  vitupério  —  ifor.)  sospeiçio  —  fe- 
prova  (de  testimunbas). 

(.Sans  reproche,  sem  nota ,  oo 
ner  une  Tie  sans  reproche.  Tiver 

Reprocher,  v.  a.  —  ché.  e,  pari.  (i 
cbê)  exprobrar,  increpar,  reprõdiaR— «pr 

—  censurar,  criticar—  laoçar-em-f«ils*íi' 
juriar,  Titnperar  —  criminar. 

Reprocreur,  SB ,  /.  €ies.  (reprocfalar,  m^» 
probrador,  increpador,  a. 

RspROoucnRiLiTÉ.  s.  f.  reprodiiktihiilt  w 
productibílidadc. 

Reproductible,  adj.  2  gen. 
reproductivel. 

Reproduction  .  s.  f.  bot.  (rcproáiMlil  K* 
produoçáo. 

Reproouirb  .  t;.  o.  —  duit.  e,  ptarU{ 
df/fre)  regenerar,  reproduzir. 

{Se  '')v.  r.  reprodiizir-« , 
trar-se. 

Repromkttrb «  V.  a.  ^miê.€,, 
métré)  re-promeller. 

RÉpROHissjoN ,  s.  f.  da  escripi.  êâgt^  (f^ 


RES 

rar  —  etubelccer  —  cooTerter,  mudar,  reduzir 

—  Un0d,^  disioWer. 

(Se  H  V.  r.  delermioar-se ,  rteolrer-te. 

BteNJS.  s,  m.  (rezú)  couTerUdo,  rt^lrido, 
tornado  —  diwoltido. 

Respbct,  4.  m.  (mpé)  acatamento,  respeito, 
Yeneraçào— decoro  —  atteoçdo,  consideração. 

(Tenir  en  respect j  conter,  metter  respeito  : 
saiair  de  reipect,  tomar  respeito  :  rabattre  à» 
r$specUt  diminuir  os  obséquios. 

BnpecTÂiLB ,  adi,  2  gen,  (respelitábie)  hon- 
roso •  rëspeitafel,  Tenerando,  feneraTel—  ^rave 

—  magettoso,  a. 

Respcctir,  V.  a,  —  té,  e,  part,  (reapektê) 
acatar ,  respeitar,  reTerenciar .  venerar  —  bon- 
rar  —  obsequiar  —  {fig,)  attender  —  poupar.  * 

(^  — }  V,  r,  portar-se  com  decência ,  etc. 

RnPBCnF,  VB,  acU'  (respelitir,  Te)  mutuo. 
reciprocc^^latiTo,  rCspectlTO,  a. 

Respiotiibhent  ,  adv,  (respelitiyeffiân)  com- 
parativa ,  mutua ,  redproca ,  relativa ,  respecti- 
▼amente. 

Rbspectdeusdknt  ,  adç,  (respektueuzemAn) 
respeitosa,  reverentemenie. 

Rkspbctdbdz  ,  SB ,  adj.  (respekti/éa ,  ze)  res- 
peitoso ,  reverente ,  veoerador,  a. 

RfBPiiUBiJS  •  adj»  2  gen,  (respiráble)  respi- 
rável. 

RBSPuuTEUR-APrn-wÊPBiTiQUB ,  i,  m.  (respi- 
ratéur-anti'mefit(ke)  respirador-anti-mepbitico 
(instrumento  para  fazer,  sem  perigo ,  ezperien- 
eias  relativas  ao  mephitismo). 

Respibation  ,  s,  A  (respíraciõn)  alento,  bafo, 
fôlego  •  respiração,  respiro. 

RESPifiEB  ^v,a,en.  —  Pé.e,  pari,  (respiré) 
resfolgar,  respirar  —  iflg.)  desça  açar  —  re- 
creiar-se  -—  indicar,  mostrar  —  testificar  —  de- 
monstrar —  denotar. 

[Respirer  ãprH ,  almejar,  des^ar  com  anciã. 

RESPLENom,  V.  n.  (resplaodfr)  brilhar,  fUzilar, 
resplandecer,  sdntillar. 

Resplendissiint ,  E^adJ.  (resplandíçân ,  te) 
brilhante ,  ooruscaote,  fulgente,  resplandecente. 

RESPUENDisaeuBNT ,  i,  til,  (resplaodicemán) 
clarão ,  esplendor,  luzimcnto.  rfisplandor. 

t^ResPLENOKK,  V,  a.  (resplflodre)  brilhar, 
luzir,  resplandecer. 

Responsabilité  ,  s,  f.  CrespoDyauililé)  respon- 
sabilidade. 

Responsiblb  ,  adj,  2  gen.  (responçábte)  ahò- 
nador,  fiadoí,  rèspousaveL 

Responsif.  vb,  adj.  for,  (respoocíf ,  ve)  res- 
poosivo  •  a  (que  coutem  resposta). 

ResSAC ,  s,  m.  naut.  (reçák)  resaca. 

Ressacbbr  ,  V.  o.  —  cré,  e,  part,  (rcçakré) 
re-sagrar  (sagrar-de-uovo). 

RsiSAiCNEB ,  t;.  a.  —  gné.  e,  part,  (receobé) 
re-sangrar  —  (v.  /i.)  tornar-a-verter-sangue. 

RESSA16D8R .  tf.  tf.  —  gué,  e,  part,  de  pese. 
(refCffhè)  lançar-pedrat  (para  que  o  peixe  volte 
áa  redes). 

RBiiAisiB ,  V.  tf.  —  H,  €tpari,  (reoezfr)  tor- 
oar-a-agarrar  —  leoobrar  —  re-metter-se  de 
posse. 


C^ 


RES 


807 


—  )  v,r.  re-apoderar-se. 

Rbssalceb  ,  t;.  tf.  —  tué.  e,  part.  (reçaU/ê) 
re-saodar. 

Rbssassbb  ,  tf.  tf .  —  té.  e,  part,  (reçaçe)  re- 
peneirar  —  {jpg.  fanu)  czaminar-attentamente 
—  discutir-s^^nda-vez. 

Rbssassedr  ,  «.  m.  (  reçacéur  )  joeirador  — 
{fig.  fam,)  escrutinador,  examinador. 

Rbssadt  ,  s.  m.  d'ardi,  (reçò)  resalto. 

Ressaoteb  ,  v.  tf.  e  /i.  —  té.  e,  part,  (reçolé) 
re-sallar  (saltai^de-novo). 

Ressêant.  b  ,  adJ,  (receán ,  te)  habitante,  mo- 
rador, residente. 

Ressíantisb  ,  9,  f,  de  eott,  (receantfze)  do- 
micilio ,  habitaçáo ,  mansflo ,  morada ,  retldei^ 
cia. 

Ress£gber,  t;.  a.  —  ché,  e,  part,  (receché) 
re-enxugar,  re-seccar. 

Ressbller  ,  v.  tf.  —  té.  e,  part,  (recelé)  re- 
seliar  (sellar-de-novo). 

Ressehblance  ,  /.  /.  (tecanblânce)  conformi- 
dade .  igualdade  ,  parecença ,  similhança. 

(Attraper  la  ressemblancej  retratar  ao 
vivo. 

REfiSBHBLÁMT.  E.  odf,  (reçaoblAu^  te)  con- 
fbrme.  Igual ,  parecido ,  similhante. 

Ressembler  [Se)  v,  r.  (se  rcçanblé)  asslmi- 
Ihar-se ,  parecer-se .  slmllbar-se. 

Ressemeler  ,  v.  tf .  —  té,  e^  part,  (recemelé) 
deiíar-novas-solas ,  ré-solar. 

Ressbher  ,  v.  tf .  —  mé.  e,  part,  (reœmé)  re- 
semear  (toroar-a-semcar). 

Ressentiment,  s,  m,  (reçantimân)  pique ,  re- 
sentimenlo— cólera— indignação— desgosto ,  pe- 
na ,  sentimento  —  desprazer,  dissabor  —  lem- 
brança. 

(S'abandonner  à  son  ressentiment j  entre- 
gar-se  a  seu  resentimento  :  se  dévouer  à  son 
ressentiment, ïmiiïo\^T-îe^KXï  resentimento: 
le  piquer  de  ressentiment,  excitar-lhe  o  res- 
sentimento. 

Ressentir,-  t/.  tf.  —  tt.  e,  part,  (reçant(r)  re- 
sentir, sentir—  experimentar—  padecer,  sofTrer. 

{Se  —  )  V.  r,  resentlr-se  —  ler-parlc-em. 

Resserrement  ,  s.  m.  (recereroâu)  compres- 
são, contracção,  encolhimento,  estreiteza,  es- 
treitura ,  restringi  mento. 

Resserrer,  v.  a.  —  ré.  e,part.  (receré)  con- 
trabir,  estreitar  —  re-fecbar  —  abreviar  ^  re- 
apcrtar,  comprimir  —  constipar  (o  ventre). 

{Se^v.  r,  adstringir-se,  encolher,  restrin- 
gir-se. 

Ressort  ,  s.  m.  phys.  (recor)  elastcrio ,  elas- 
tecidade  —  mola  —  (/^.)  expediente,  iseio  « 
alçada ,  jurisdicçâo. 

(Juger  en  dernier  ressort^  Julgar  cm  ultima 
instancia  :  invenlcT  des  ressorts,  inventar  ma 
chinas  :  mouvoir  les  ressorts^  reger  as  molaK. 

Ressortir  ,  v.  n.  (reçortlr;  re-sair  (tornar* 
a-sair)  —  pertencer  â  alçada  de  —  depender. 

Ressortissant,  e  .  ad.i.  (reçorticân ,  te)  per- 
tencente Ú.  jurisdicçâo-da-alçada. 

Ressouder,  v.  a^-tié,  e,  part,  (reçudê)  re- 
soldar  (soldar-de-novo). 


806 


RES 


RÉS 


*  Rescocsser,  V.  a.  —  sé,  e,  part,  {reuancé) 
soccorrer. 

REscatipnoN ,  s,  f,  (retkripcidn)  ordeia  per 
cscripto  (para  cobrar  alguma  somma). 
RESdUT,  #.  m,  (reskri)  reêcripto. 
RÉSBAU,  1.  m,  dim.  (rez6)  redezioba  —  tecido 

—  tez. 

Resécieb,  V.  a.  —  c/ié.  e,  part,  (receclié) 
reseocar  (aeccar-de-novo). 

RÉsÉDAv  «.  m.  tfOL  (rezédâ)  reseda-de^dietro 
(plantai. 

Resehib,  V.  a,  —  mé,  e,  part,  (recemê)  re- 
•emear  (tornar-a-seiLiear). 

*  RESEQUER,  V,  a.  (r-eceké)  aspar,  riscar. 
Reservata  ,  s,  lat.  (reserratá)  prerogativas 

(goza-as  o  imperador  do  império). 

Réservation  ,  s.  f.  (resenraciôa)  reserra ,  ré- 
•ervaçio. 

Réserve,  s.  f,  (rezérve)  reserva,  reservação 

—  excepção .  rcstricçáo  —  recato  —  circums- 
pecçâo,  discrição  —  moderação. 

RÉSERVÉ.  E ,  adj,  (rezervé)  reservado ,  a  — 
{adj.  e  s.)  drcampecto ,  discreto ,  a  —  mode- 
rado, prudente ,  reportado ,  a. 

RÉSERVER,  V.  a.  —  vé,  e,part.  (rezervé)  con- 
servar, guardar,  reservar,  reter  —  forrar,  pôr- 
de  parte,  poupar. 

RÉSERVOIR,  s.  m.  (rezervoir)  arca,  conserva , 
mâe-d'agua,  r^rvatorio  —  piscina  —  viveiro  <- 
tanque. 

RÉSEua.  tS,m.  de  pese,  (rezénlh)  rede. 

RÉsiDBNCi,  #.  f,  (rezidánce)  domicilio,  babi- 
taçáo,  morada  —  estada,  permaiíeiicia ,  resi- 
dência —  {ehym.)  residuo. 

RÉsmEMt,  s.  m.  (rezidân)  residente  (enviado 
d*mn  soberano  á  corte  de  outro). 

RÉSIDENT.  E,  adj.  (rezidân,  te)  assistente, 
babitante,  morador,  residente. 

RÉSIDER,  V.  n,  (rezid6>  assistir,  estar,  babitar, 
morar,  permanecer,  residir. 

RÉsmu ,  s,  m,  comm.  (residi^  residuo,  resto. 

Resifler  fV.a,^  fié,  Cj  part,  (reciflé)  re- 
assobiar,  rfi-sibilar. 

RftsiGNANT,  s,  171.  (rcziíibân)  remindente  »  rë- 
signaote. 

RÉsieNATAiRs,  #.  m,  (resinbatére)  resigna- 
tarío. 

RÉsieNATnm,  s.  f,  (rezinbaciôn)  resignação, 
submissão  —  renanda  (de  beneficio,  etc.) 

RÉSIGNER,  V.  a.  —  gné,  e,  part,  (reânbé)  de- 
mittir,  renunciar,  resignar. 

(5e  — )  V.  r.  conformar-se,  r«signar-se. 

RÉSILIATION,  s.  f,for,  (reziliaciôn)  annuIacJto. 

RÉSILIER,  V.  a,  —  tié,  e,part,  for,  (résilié) 
annullar  (um  contracto,  etc.)  cassar,  rescindir. 

^  RÉsiiiMENT,  s.  m,  for,  (rezilimân)  annuUa- 
çâo.  escampaçio. 

RÉsiUR,  V.  n,  for,  (rezilir)  rescindir  (am  con- 
tracto). 

RÉSINE,  s,  f,  (rezine)  resina. 

RÉSINEUX,  SE,  adj.  (rezioéu,  ze)  gommifero, 
resinento,  resinoso,  a. 

RÉsDiCLE  ,s.  m.  de  reloj.  (rezéogle)  iostru- 
oMiitoCeodireita  oùxas  ameigados). 


t  RÉsiNiFÈRE ,  adj.  2  gen.  (rezinifére) 
nifero,  a. 

t  RÉsiNiFORHE,  adj,  2  gen,  (rezinifânne)  it- 
sinifonne. 

RÉsiPiscsNcs,  #.  A  (rezipisciiioe)  «repeadi- 
roento,  emenda. 

RÉSISTANCE,  /.  f. (rezistance)  defensa,  dcfea- 
sáo ,  defesa ,  resistência  —  combale  —  îRipei- 
mento,  obioe ,  obstáculo,  opposiçáo  —  desote- 
diencia,  ret)elliáo,  revolta. 

RÉSISTER,  V.  n,  (rezisté)  defender-se,  offor- 
se.  reíiistir  —  conservar-se,  durar  muito. 

t  RÉsiSTULB ,  adj,  2  gen.  (rexistible)  reásti- 
vel. 

RÉsmiMB,  s.  m,  (recizièiiie)  sezta-parted'oh 
tra  sezta-parte. 

RÉSniÉMEHENT.  ^.  RÉSDUtaB. 

t  Reslé  ou  RÉLÉ ,  a(^/.  (reslé,  reléi  (pain  'de) 
páo-d^açucar  quebrado,  oa  maocliado. 

RÉSOLU,  s ,  adj.  (rezol£i)  afouto ,  deliberadio, 
denodado ,  desembarcado ,  despacliado ,  deile- 
mido,  ousado,  resoluto,  a  —  assentado,  drkr- 
minado,  resolvido,  a-constante ,  firme. 

RÉSOLUBLE ,  adj,  2  gen,  didact.  (retolbttte, 
resolvivel,soIuvel. 

RÉSOLUMENT ,  cdif.  (  rezoUiniân  )  absoloU, 
afouta,  animosa,  atrevida,  constante,  debte- 
rada,  descarada >  destemida,  firme,  fraaca) 
impávida,  imperiosa, intrépida,  livre,  ontads, 
resoluta,  valente,  valorosa,  veliemente,  vigs- 
rosa,  virilmente. 

RÉSOLUT»,  vB,  adj,  e  s,  m.  med.  (rsnlc- 
tíf ,  ve)  resolutivo,  a. 

RÉSOLUTION,  s.  f.  (rczoluciòn)  deeisio,  riso* 
iuçâo,  saída ,  solução  —  acordo .  deUbaã{ão, 
desígnio,  intenção,  projecto,  propósito  —  éaát 
ração,  explicação  ~  firmeza  —  magiiaiiíiBdadi 
~  animo,  coração,  coragem ,  denodo,  valor. 

{Résolution  d*un  bail ,  annullação  d'arnodi- 
mento  :  blâmer  la  résolution^  ooodeiúura 
resolução  :  rejeter  la  résolution,  eogeiív  i 
resolução  :  former  la  résolution ^  tomar  a  r- 
soluçáo  :  apprendre  la  résolution,  intender  i 
resolução  :  prendre  des  résolutions,  áistabr 
em  resoluções. 

RÉsoLirroiRB,  adj,  2  gen,  for.  (rezoUifolt^ 
resoIutorio,a. 

RÉSOLVANT.  B ,  àdf.  e  s.  m.  didact,  {rai^ 
vân,  te)  resolvente. 

RÉsoNNAMCE ,  s,  /.  mus.  (rezoûaiwe}  M- 
nancia. 

Résonnant,  e,  adj.  (rezobftii,  te)caiÍNÍivr^ 
sonante,  retumbante,  soante,  sonoro,  á. 

RÉsop|NEiiENT,  s.  m.  (rezoaciiiân}  ttitíàtái^ 
soMo. 

RÉSONNER,  V.  n,  (rezoné)  resoar,  rfiofiA^lf- 

tumbar. 

RESONNER,  V,  a,  —  né,  e,  pari.  (reQolj^  I» 
tocar  locar  (tornar-a-tocar). 

*  RÉSOBOEnCNT,  F.   RÉSURRBCTfRI^ 

RÉâiORPTioN ,  s.  f,  des,  (I 
Timento.  ^t* 

RÉSOUDRE,  V,  a.  —  tú.  e,  part,  (NíliÉímr 
seDtar,  decidir,  deiemiiaar,  rMlvcr — mÊr 


RES 

rar  —  etubelecer  —  oooTerter,  mudar,  tedozir 

—  Uned,")  dJsioWer. 

(Se  —)  V,  r.  delennJDar-8e ,  rteoWer-te. 

Báwcs.  s.  m.  (rezú)  oooTerUdo.  rësolrido, 
toraado  —  diwolfido. 

RBsncT,  4.  m.  (re«pé)  acatamento,  respeito  « 
Teneraçào  —  decoro  —  atteoçdo ,  consideração. 

(Tenir  en  respects  conter,  metter  respeito  : 
saitir  de  respect,  tomar  respeito  :  rabattre  des 
respects,  diminuir  os  obséquios. 

BnpecTÂBLe ,  adj.  2  gen.  (respektáble)  hon- 
roso, râspeitayel ,  renerando,  feneraTel—  ^rave 

—  magettoso,  a. 

Respcctir,  V,  €u  —  té,  e,  part,  (respektê) 
acatar ,  respeitar,  reTerenciar ,  venerar  —  bon- 
rar  —  obsequiar  —  {fig,)  attender  —  poupar.  * 

(^  — }  V,  r.  portar-se  com  decência ,  etc. 

RnPBCnF,  TB,  adj,  (respektif,  Te)  mutuo. 
redprooc^^latíTO,  respectivo,  a. 

REsmonmiEBiT ,  adv,  (respelitiyemân)  com- 
parativa •  mutua ,  reciproca ,  relativa ,  rfispecti- 
famente. 

Rbspbctiteusihbnt  ,  adv,  (respektueuzemán) 
respeitosa ,  reverentemente. 

Rbspbctdbdz  ,  SB ,  adj,  (respektiiéa ,  ze)  res- 
peitoao ,  reverente ,  venerador,  a. 

RfSPiRABLB .  adJ*  2  gen,  (respiráble)  respi- 
rável. 

RBSPiBÀTEUB-APrn-wÊPBiTiQUB ,  s,  m,  (respl- 
ratéur-antí-mefitllie)resplrador-anti-mepbilico 
(instrumento  para  fazer,  sem  perigo ,  experiên- 
cias reiatlvas  ao  mepbítísmo). 

Rbspiiutiok ,  s,  f,  (respiraciòn)  alento,  bafo, 
fôlego  •  respiração,  respU^. 

Respiabb  ^v,a,tn*  —  ré,e,  part,  (respiré) 
resfolgar,  respirar  —  [flgA  desça  oçar  —  re- 
creiar-se  —  indicar,  mostrar  —  testificar  —  de- 
monstrar —  denotar. 

{Respirer  ãpr^ ,  almejar,  desfear  com  anciã. 

Resplendia,  v.  n.  (resplaodir)  brilhar,  fUzilar, 
resplandecer,  scintillar. 

RespLeMDissiiNT ,  E^adJ.  (resplandiçân.  te) 
brilhante ,  oomscante,  fulgente,  resplandecente. 

Rbsplendissísiiknt  ,  s,  m.  (resplandicemán) 
dario ,  esplendor,  luzimcnto.  rfisplandor. 

t  *Resplendkk,  V,  a.  (resplAndre)  brilhar, 
luzir,  resplandecer. 

Rbspoksabiuté  ,  s,  f.  CrespoDyauilité)  respon- 
sabilidade. 

RBSPONSàBLB ,  íuU^  2  gcn.  (responçáble)  abò- 
nador,  fiadoí,  responsável. 

Responsif.  ve,  adJ,  for,  (respoocíf ,  ve)  res- 
poosivu  »  a  Cque  contem  resposta}. 

Bkssac  ,  s.  m,  naut,  (reçák)  rcsaca. 

RKVfft*^™ ,  V.  O.  —  cré,  e,  part,  (rcçakré) 
re-sagrar  (sagrar-de-novo). 

RsssàiCNEB ,  V.  a.  —  gné.  e,  part,  (receohé) 
re-sangrar  —  (v.  n.)  tornar-a-verter-sangue. 

Ressawdkr  .  V.  tf.  —  gué.  e,  part,  de  pese. 
(reeeghè)  iançar-pedras  (para  que  o  peixe  volte 
ás  redes). 

Rbsíaisir  .  V.  a.  —  si.  e,part.  (reoezfr)  tor- 
oar-a-agarrar  —  recobrar  —  re-metter-se  de 
posse* 


RES  807 

W  — )  V.  r.  re-apoderar-se. 

Ressálceb  ,  V.  a.  —  tué.  e,  part,  (rcçaiwé) 
re-saudar. 

RBssàsSBB ,  v.  a.  —  sé.  e,  part,  (reçaçê)  re- 
peneirar  —  {fig.  fam.)  cxaminar-attentamente 
—  discutir-s^^nda-vez. 

Rbssassedr  ,  «.  m.  (  reçacéur  )  joeirador  — 
{fig.  fam,)  escrutinador,  examinador. 

Rbssadt  ,  s.  m.  d'arcU,  (reçò)  resalto. 

Ressauter  ,  v.  a.  e  /i.  —  té.  e,  part,  (reçolé) 
re-sallar  (saltar-de-novo). 

Resséant.  b,  a€U'  (receán, te) habitante,  mo- 
rador, riisldente. 

Resséaktisb  ,  s.  f.  de  cost,  (reoeantfze)  do- 
micilio, habitação,  mansflo,  morada,  resldei^ 
cia. 

Ressécber,  V.  a,  —  ché,  e,  part,  (recedié) 
re-enxugar,  re-seccar. 

Resseller  .  v.a,  —  té,  e,  part,  (recelé)  re- 
sellar  (sellar-de-novo). 

Resseublance  ,  s,  /.  (teçanblânce)  conformi- 
dade ,  igualdade  ,  parecença ,  similhança. 

(Attraper  Ia  ressemòtancej  retratar  ao 
vivo. 

Ressbhblãnt.  e.  adf.  (reçanblân^  te)  con- 
fbrme ,  Igaal ,  parecido ,  similhante. 

Ressembler  {,Se)  v.  r.  (se  reçanblé)  asslmi- 
Ihar-se ,  parecer-se .  slmilbar-se. 

Ressembler  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (recemelé) 
deitar-novas-solas ,  ré-solar. 

Rkssbher  ,  t;.  a.  —  mé.  e,  part,  (reoemé)  re- 
semear  (tornar-a-semear). 

Ressentiment,  s,  m.  (reçantimán)  pique ,  re- 
sentimento— cólera— indignaçào— desgosto ,  pe- 
na ,  sentimento  —  desprazer,  dissabor  —  lem- 
brança. 

(S'abandonner  à  son  ressentiment,  entre- 
gar-se  a  seu  resentimento  :  se  dévouer  à  son 
ressentiment,  Immolar-se  a  seu  resentimento: 
le  piquer  de  ressentiment,  excitar-lbe  o  res- 
sentimento. 

Ressentir,-  t/.  o.  —  ti.  e,  part,  (reçant(r)  re- 
sentir, sentir—  experimentar—  padecer,  sofTrer. 

{Se  —  )  v.  r.  resentlr-se  —  ler-parte-em. 

Resserbbmrnt  ,  s,  m.  (recereroâu)  compres- 
são, contracção,  encolhimento,  estreiteza,  es- 
trcifura ,  restriogimento. 

Ressbrrir,  V.  a.  —  ré.  e,parl.  (receré)  con- 
trahir,  estreitar  —  re-fecbar  —  abreviar  ^  re- 
apcrtar,  comprimir  —  constipar  (o  ventre). 

(5&—  V.  r.  adstringir-sc,  encolher,  restrin- 
gir-se. 

Ressort  ,  s.  m,  phx9.  (recor)  elasterío ,  elas- 
tecidade  —  mola  —  \fig.)  expediente,  iseio  « 
alçada ,  jurísdicçâo. 

^Juger  en  dernier  ressort,  julgar  em  ultima 
instancia  :  inventer  des  ressorts,  inventar  ma 
chinas  :  mouvoir  les  ressorts^  reger  ai  mola);. 

Ressortir  ,  v.  n.  (reçortlr;  re-sair  (tornar- 
a-sair)  —  pertencer  á  alçada  de  —  depender. 

Ressortissant,  b  ,  ad.t\  (reçorticân ,  te)  per- 
tencente Á  jurisdioçáo-da-alçada. 

Ressouder,  v.  a  —  tié,  e,  part,  (reçodé)  re- 
soldar  (soldar-de-noTO). 


808 


UES 


Uessocjrce,  s.  f.  (recdroe)  expediente,  rié|rto 
.--  remédio  —  refugio,  regresso  —  esperança. 

Rkssouvbnàngb  ,  s.  f.  (  reçuveoAnoe  )  lem- 
brança ,  memoria ,  recordação. 

RESSoinrKNiR ,  $,  nu  (reçuvcnfr)  lembrança , 
memoria,  recordaçâo^im^^O  ataque  (de  quando 
em  quando). 

(AV  —  )  V.  r.  lembrar-se,  rccordar-se  —  re- 
flectir. 

(Jc  m'en  r€SSOU9ien$ ,\tm\fí9i-m^, 

Ressuaci  ,  í.  m.  (rcçi/áje)  resudac^o  —  liqua- 
cSo. 

Rkssder,  V.  n,  (reçue)  líquecer,  reçumar,  r6- 
SLidar  —  [C/ijrm,)  separar  (a  prata  do  coltre). 

ÍUssoi ,  s,  m.  de  caç.  {reçui  )  soalheiro  (sitio 
onde  a  caça  tai  enxugãr-se). 

Ressusciter, v.  a.  en.—  té.  e, part,  (reçus- 
cité)  resurgir,  rfisuscitar,  reriver  —  ijlg,)  reno- 
var. 

Ressuyer,  v.  a,  —yé,  e,part,  i.reçi/lô)  re- 
enxugar,  rë  seccar  (enxugar,  seccar-de-noTO>. 

Rbstagnation  ,  $.  f.  med.  (  restahnaciôn  ) 
inundação ,  réslagnaçáo ,  trasbordamento. 

Restant,  e  ,  adj.  e  s.  m.  (resiân ,  te)  réma- 
nente,  restante  —  biscate,  veslo ,  sobejo. 

RESTAUPAGg,  s.  m.  (restop2ije)  tapar  com  agu- 
vlba  os  buracos  a  uma  teia. 

Restacper  ,  V.  a.— pé,  e,part.  (restopé)  con- 
certar com  agulba  os  buracos  á  teia. 

Rcstacjr,  s.  m.  comm.  naut.  (restõr)  recurso 
de  seguradores  uns  contra  outros,  ou  contra  o 
capitâo-do-baixel. 

Restaurant,  s.  m.  (restorãn)  casa-de-pasto 
—  (a^/.  e  «.  m.)  corroborante,  substancia]; 

BLestacrateur,  s.  m.  (restoratéur)  recupera- 
dor, reparador,  restaloelecedor,  restaurador  — 
ó  que  tem  casa-de-pasto. 

Restauratif  ,  VE ,  adJ.  (restoratíf ,  tc)  rc<- 
taurante,  rcstaurativo ,  a. 

Ri-stauration,^.  A  (restoraciôn)  reparação, 
reparo,  restabelecimento,  rCsUuração,  resti- 
tuição —  {med.)  analepsis. 

*  Restauratrice  ,  s.  f.  (rcstoratrfce)  repara- 
dora ,  restauradora. 

Restaure,  F.  Restauration. 

RiSTAURER ,  V.  a.  —  ré.  e,  part,  (restoré)  re- 
novar, reparar,  restatxílccer,  restaurar,  resti- 
tuir. 

Reste ,  t.  m.  (reste)  resíduo,  resquício,  resto , 
sobelo  —  Icniasia  —  refugo. 

(Au  reste,  du  reste, gò\xí  tudo  isso,  de  mais; 
em  quanto  ao  mais  :  jouer  de  son  reste,  envi- 
dar o  resto. 

Rester,  v.  n.  —  té.  e,  part,  (resté)  ficar,  rc- 
roanecer,  restar,  sol)eJar  —  demorar-se  —  assis- 
tir, morar  —  cstar-situado. 

Rlstipulation.  s.  f.  des.  (restiptflacido)  res- 
tipuiaçáo  (estipulação-redproca). 

Restipulbr,  V.  a.  —  lê.  e,part,  des,  (resti- 
pii\é)  reslípular. 

RESTrruABLB ,  adf.  2  gen.  (restituable)  resta- 
belecirel ,  réstituível. 

Restituer,  v.  a.  —  tué,  e»  part,  (restitué) 
entregar,  risUtuir  —  restabelecer. 


BET 

RBSTmnrm ,  s.  m,  (restitutéor)  eonctior, 
restabelecedor  (de  textos)  rettitnidor. 

Restitution,  s.  f.  (restitudôn)  restabdn- 
mento ,  restituição  —  entrega  —  correcção. 

t  ReSTOR  ,  F.  DÉDOailACEMltNT. 

Restreindre  ,  v.  u.  —  treint.  e,  pari,  (v» 
tréndre)  apertar,  restringir. 

{Se  —y  V.-  r.  limitar-se ,  restringir-se. 

Restrictif  ,  ve  ,  adJ.  (restriktíf ,  Te)  ttote* 
tifb,  restrictíTo,  a. 

Restriction  ,  #.  f.  (rcstríkcíôn)  eoard^lo, 
excepção,  exoeptuação,  limitação,  moderação, 
modificação ,  restricção. 

Restrin€Bnt.  b  ,  adj.  e  s.  m.  meã.  (restrci- 
Jân)  adstringente,  réstringente. 

Résultant,  e  ,  adj.  for.  (rczultãn,  te)  niri- 
tanie. 

Résultat  ,  s,  m.  (rezultá)  oonclnsão,  csoie- 
qucncia,  efféito,  fhicto,  resulta,  Kmliads, 
summa.  «  * 

Résulter  ,  v.  /i.  —  té,  e,  part.  fTeiultê)  de 
rívar,  nascer,  originar-se .  proceder,  profir,  ri^ 
sullar,  seguir-se. 

RÉSUMÉ ,  /.  m.  (rezumé)  epilogo ,  epiíboBie. 
resumo,  summa,  summarío. 

RÉSUMER,  V.  a.  —mé,  e,  part,  dogmat.  [n- 
z//mé}  abreviar,  apertar,  compendiar,  compilar, 
epilogar,  recapitular,  recopilar,  reduzir,  reso- 
mir,  summariar. 

RÉsuMPTE .  5,  f.  (rezôopte)  recompta. 

RÉsuMPTÉ,  adj.m.  (rezoopté)  que  defradm 
a  resumpta  (doctor). 

Rêsumptif  .  adj.  m.  pharm.  (rezooptlf)  it^ 
sumptívo. 

Résumption  ,  s.  f.  des,  (rezoropddii)  epilogo, 
recapitulaçào ,  resumo ,  summa  ,  summario. 

RÉSURRECTION  ,  ^T.  (rezurekdõD)  oora-vidi, 
résurreição  —  {fig.  fam.)  cura-pasmosa  e  ioo- 
pinada. 

**  ReSURREXI  ,  F.  RÉSUBBCCnOlf . 

Ret  ,  s,  m.  (ré)  refle. 

(Tendre  les  reis,  estender  as  redes. 

Rétablb  ,  s.  m.  d'arch.  (retable)  paioci,  ie> 
tabulo.  ^ 

RÉTABLIR ,  V.  a.  —  tii,  e,  fHirt.  (retabUr?  it- 
compor,  reparar,  repor,  restaurar,  restabde 
cer,  restituir. 

(Essayer  de  rétabtir,  trabalhar  por 
lecer. 

RÉTABLISSEMENT,  S.  m.  (retabllceiítãn} 
restabelecimento,  restauração,  rettitii^ioi 

Retaille  ,  x.  f.  (retalbe)  apara<io«  raam, 
retalho. 

Retaillé,  /.  m.  (relalhé)  o  que  se  wt^fHik  (t 
certa  operação-drurgica). 

Rktaillement  ,  s.  m,  (relalbeniftii)  ittafta- 
mento.     . 

Retailuer  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  ÇiiiUll'n 
talbar. 

{Retailler  la  vigne,  re-podar  a 

Retapsr  ,  V.  a,  —pé,  e,  part,  u 
mar  (um  cbapeo.^  —  levantar  (o  cabcllè^' 

(Cet  bomme  a  été  bien  retapé, 
foi  bem  ridicalariada ,  e  moCÎdo  (Ani^ 


RET 


î 


RET 


809 


Retàkd  ,  #.  m.  (retár) atnzimento/atrazo , 
delonga ,  demora .  detença ,  dilação ,  mora ,  re- 
UrdaçSo,  retardamento,  tardança. 

(Être  eo  retarda  estar  em  airazo. 

Retardataire,  i.  2  gen,  de  financ.  (retar- 
datére)  retardatário  (remisso  em  pagar). 

Rbtaroatif,  ve,  acU'  des,  (retardatlf,  ?e) 
reUrdatiTo ,  a  (que  atraza). 

Retardation  .  ^.  Retard. 

RvrARDATiiCE,  adj,  f,  phyi,  (retardatrice) 
retardante. 

Retardement,  s,  m.  (retardemAo^  delonga, 
demora .  dílaçio,  detença ,  mora,  retardamento 

—  espera  —  lentidAo  —  deleixo ,  negligencia  ~ 
tuspeniáo. 

Retarder,  v.  a.—dé.  e,  part,  (retardé)  atra- 
xar.  demorar,  dilatar,  prolongar,  retardar  — 
difl^ir.  procrastinar  —  deter,  parar,  suspender 

—  entreter  —  impedir  —  (v.  w.)  atrazar-se  — 
demorar-se,  tardar. 

RbtJLter  ,  V.  fl.  —  tfí.  €,  part,  (retaté)  tor- 
nar-a-palpar.  a-tocar,  a-provar,  etc. 

Rrtazer  .  V,  a,  '—  xé.  e,  part,  (retakcé)  re- 
taxar  (laxar  de-noTO\ 

Rbtei NDRB ,  V.  o.  —  tetiit,  e,  part*  (reten- 
dre) re- tingir. 

Rétukdre,  V,  a.  ~  teint,  e,  part,  (retendre) 
rf^xtinguir. 

Rétrkdbor,  #.  m.  (retandèmr)  estendedor 
{d*estoflos). 

tRKTEKDon,  s,  m,  (retandoár)  nstensilio 
(d'organeiro). 

Retendre  ,  v.  a.  —  du,  e,  part.  (retAndre) 
r^entesar. 

Rétendre  .  v.a.  —  du.  e,  part,  (retândre) 
re-fslender  (tornar-a-estender). 

Retenir  ,  v.  o.  —  nu.  e,  part,  (retenir)  re- 
haver  —  oonserrar  —  réter  —  bater  (anticipa- 
daroente)  —  demorar,  retardar  —  fazer-flcar  — 
impedir,  reprimir  —  oonservar-em- memoria , 
lembrar-se— náo-pagar  —  uAo-restituir—  (v-  n,) 
emprenhar  (diz-se  das  fêmeas  dos  animaes). 

ijse  — )  V.  r,  conter-se.  r|ler-se  —  amparar-se, 
segorar-se,  suster-se  —  oohibir-se ,  rooderar-se. 


Retenter,  v,  a,  —  té,  e,  part,  (retantê)  re- 
lentar. 

Retentif,  ye,  adJ'  anat.  (retantíf,  Te)  re- 
lentiTO ,  a. 

RáTENTioN ,  s.  f.  for.  (retandôn)  reserva , 
reservaçao,  retenção. 

RÉTSNTiONNAiRB ,  /.  2  gen.  for.  (retando- 
nére)  reoeptador.  rCtencionario .  retentor,  a  (o , 
a  que  relem-o-alheio). 

Retentir  ,  v,  n.  (retantfr)  eslrondear,  reboar, 
resoar,  ritinfar,  retimíbar,  soar. 

RBfSNTUiANT.  E,  udj,  (retantiçAn,  tel  atroan- 
le,  cchoante,  rebombante,  résonante,  retininte, 
retumbante. 

RnsNTiasKHERT ,  #.  m,  (retaaticemân)  es- 
trondo, flragor,  rebombo,  resonanda,  tinido. 

RÉrmHTtJM  •  t,  m,  iat,  for.  (retentôm)  artigo 
tào  expresso  em  acoleiíca  »  mas  que  se  execuu  | 


—  (  fíg.)  CRutela ,  reserra ,  rtstrioçio  —  subter- 
fúgio. 

Retenu,  b.  adj,{nlenií)  detido,  preto,  re- 
tido ,  a  —  moderado ,  a  —  dreumspecto,  come- 
dido ,  discreto ,  a  —  prudente  —  reportado ,  a. 

Retenue  ,  s,  f.  (retenu)  comedimento,  discri- 
ção— modéstia,  recato— drcumspeoçáo,  pnK 
dencia  —  equanimidade  —  modo  —  retenção  — 
direito  (da  mesma)  —  o  que  se  retém  «obre 
uma  renda,  etc.)  —  imed.) faita-de-menstruo. 

(Perdre  toute  rf/e/iu^,  perder  toda  modera* 
ção. 

RéTuiRRs,  1.  m  pi.  d'antig,  (reciére)  Rcda- 
ríos  (gladiadores). 

Réticence,  s,  f.  rlœtor.  (retiçãnce)  retiœnda. 

RÉncuLAiRB ,  adJ,  2  gen,  anat.  (retiki/iére) 
reticular. 

RÉTICULÉ.  E,  adJ,  d'arch.  (retikulé)  reticu- 
lado ,  reticular. 

RÉTIF,  VE ,  adJ.  (retir,  ve)  manhoso,  rebel- 
lâe.  respingão  (cavai  lo)  —  (/^.  fam.)  indodl, 
intractavel  —  contumaz. 

RÉTiFORME,  adJ.  2  gen.  anat,  (retiiãrme)  re- 
tlForme. 

RÉTINE ,  s.  f,  d'opt,  e  anat.  (retine)  retina. 

RÉTiFORB,  s,  f.  bot.  {rtUpóré)  planU-pedra- 
gosa. 

Retiraoe.  s,  f.  de  fort,  (retirãde)  entrin- 
chetramento,  estacada,  tramqueira,  trincheira 
(interior). 

Rbtiration  ,  i,  f,  d'impr.  (retiradôn)  reti- 
ração. 

REnRBMENT.  S.  Ht.  nutd,  (retiremân)  cootne- 
ção,  eocoltiimento ,  encolho. 

Retirer  ,  v.  a.  —  ré,  e,  part  (relhré)  tomar- 
a-tirar  —  tirar  —  retirar  —  asylar,  recolher  — 
desempenhar,  resgatar  (obrigação ,  etc.)  —  det- 
viar  —  salvar  —  retroceder. 

{Se  —Iv.r.  relirar-se  —  contrahlr-se ,  eneo- 
Iher-se,  encurtar-se. 

f  Retirons,  s.  m,  pi.  (retirôn)  lá  (que  fieou 
00  pente). 

tRETnoTE,  s.f,  des.  irou.  (retiróte)  retirads- 
(òrçosa  (d'um  exercito}. 

Retoiser,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (retoazé)  re- 
toesar  (remedir  co'a-toesa). 

t  ♦  Retollir  ,  v.  c.  —  li,  e^  part,  (retollr)  re- 
tomar —  arrelMtar. 

Retohrée  ,  /.  f.  d'arch.  (retonbe)  base ,  co- 
meço ,  nasdmento ,  pe  (d'atx>bada). 

Retohrer,  V.  a,  —  Ifé.  e^pari,  (retonbé)  re- 
cair —  cair,  tombar  —  voltar-se. 

Retondeur  •  t,  m.  (retondéur)  re-tosquíador. 

Retondre  ,  v.  a.  —  du,  e,  part,  (retdodre) 
re-tosquiar  —  {d'arch.)  alizar  (um  muro). 

Retordehent,  s.  m.  (retordemán)  retoroe- 
dura ,  retorcimeoto. 

Retordeur,  s.m.  de  manuf.  (retordéur)  re- 
torcedoí*. 

Rrtordoir  ,  s.m.de  manuf,  (retordoár)  ma« 
china  de  retorcer. 

Retordre  ,  v.  a.  —  du,  e,  part,  (retordre)  re- 
torcer —  torcer. 


BIO 


RfeT 


RÉroRQUATini ,  #.  f.  dei,  (retorkadòo)  rctor- 
quimeuto. 

lUhtmQuni ,  V.  a.  ^  quê,  êj  pari.  (retoiiiè) 
retorquir. 

KBTtm.  B,  adj.  (retór.  ce>  obtorto,  retor- 
cido, a  —  f#.  m.  flg,  fam.)  artifidoio,  astuto, 
fiM,  manboio,  marao. 

RÉTORSif ,  TB,  atfj,  des.  (retorclT.  ve)  re- 
tonfointe. 

RÉTOMioif ,  s.  /.  didáet,  (retorddii)  retorsáo 
(d'argttinento). 

RBTORSom ,  s,  m.  de  cord,  (retorçoár)  rodi- 
nha (faz  barbaute,  cordel). 

RjKTORTB ,  s,  f.  chym.  (retõrte)  retorta. 

ReroiNaiB,  i.  f,  de  pint.  (retdche)  retoque. 

IMTOocaiR ,  tr.  a.  —  ché,  e,part.  (retuchè)- 
aperfeiçoar,  castigar,  corrigir,  emeodar,  repolir, 
ritocar  —  ezamliiar.  rerormar. 

Rbtooper  ,  v.  a. — pé,  e,  part,  d'oieir  (re- 
tapé) reformar  (obra-imperfeita). 

Rbtoor,  s.  nu  <reldr)  retorno ,  tolta  —  re- 
trocesso —  Tioda  —  {Jig.)  agradecimento,  reco- 
ubecimeato— compensaçáo,  toma— acto-refleio, 
reflexão. 

(Au  retour,  i  ^nda  :  mos  retour,  definiti- 
vamente ,  sem  recurso  ;  para  sempre  :  être  sur 
le  retour,  começar  a  envelbeoer  ;  descair  :  lui 
réserrer  au  retour,  guardar-lhe  para  a  volta. 

Retoubnk  ,  #.  f.  de  Jog.  (retdroe)  trunfo. 

Rbtourner,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (returné) 
▼irar,  voltar,  volver  ~  revolver— (v.  w.)  conver- 
ter-se ,  volver-se  a  Deus- 

iHeiourner  à  la  charge,  atacar  novamente; 
repizar,  reproduzir  o  mesmo  assumpto  :  retour- 
ner sur  tes  pat  ou  en  arrièrei  recuar,  retro- 
ceder. 

{Se  —  )  V.  r.  revolver-se;  lomar-DOvot-expe- 
dientes  —  ir-se—  remezer-se. 

(S'en  retourner,  abalar.  Ir-te. 

Rbtiucrb.  V.  a,— ce.  e,  pari,  (retracé)  de- 
linear, desenhar,  retraçar  (traçar-de-novo)  — 
Uiff,)  recontar,  redizer,  narrar,  referir  —  reme- 
morar, trazer-á-Iembrança. 

RÉTRACTATION, «.A  (rclraktaciôn)  palinodla, 
ritractação. 

RÉTRACTER ,  V,  u,  —  ié.  e,  part,  (retrakté) 
desdizer,  mudaur-d*opiniâo ,  retractar 

{Se  — )  V,  r.  cautar-a-palinodia ,  desdizer-se, 
ritractar-se. 

Rétractilk,  Oi^.  2  gen,  anat.  {xtttákme) 
retractil. 

RÉTRACTION ,  s,  f.  med.  (retrakciòn)  contrac- 
ção, encolhimento,  retracção. 

'*Rktkariek,  V,  a.  (reiraié)  retirar. 

Rktrainoks  ,  t;.  a.  —  traint,  e^part.  d'où- 
riv,  cretréodre)  bater  uma  barra-metalica. 

Retraire  ,  V.  a.  —  trait,  e,  part,  for,  (rc- 
trére)  revindicar  —  remir. 

Retrait  ,  s.  m.  for,  iretré}  direito  de  rerln- 
dicar  —  {det,)  commua ,  latrina ,  privada ,  re- 
trete ,  secreta. 
I     {Retrait  lignager,  direito  de  reversáo. 

Retrait,  b  ,  adj.  (retré)  chocho  (trigo). 

UETRAtTB,  s.  f.  (retrete)  recesso,  retirada  — 


RÍT 

ei  mo ,  retiro ,  solldSo  —  ibrígo  acolheita,  siyto 
—  reforma  —  (  miUt,  )  toque-A-recoiber  - 
{d'arch.)  diralnufçflo-de-groaeam  —  Uêe  f€r, 
rad,)  ponta-de-cravo  (Hea  no  cMeon 

(Donner  retraite,  dar  couto  :  dMreher  w 
retrçíite,  buscar  retiro  :  faire  une  bounile  n- 
traite,  retlrar-se  civilmente  :  couvrir  ia  n- 
traite,  encobrir  a  retirada  :  battre  en  reinUttt 
retirar-se. 

Rbtraitbr,  v.a.  —  té.  e,part.  (retrel*)  re- 
tractar (tractar-segunda-vez)  —  {miUt.)  nlv- 
roar  (com  soldo). 

Rbtrancbuibnt.  9.  m.  (retraocbemln)  dia»- 
nuiçio ,  mingoa ,  suppressio  —  cârle ,  difiiio, 
separação— (/7t//^Y.)  entrincheiramenlo ,  tm- 
queira  —  (/llf .)  nltimo-recurso. 

(Forcer  les  retranchements,  levar  d'assalto 
as  trincheiras. 

Rbtramgbbr  ,  V.  a.  —  cM.  e,  part,  (retraa- 
cbé)  cortar,  separar— diminuir  —  supprimir,  ti- 
rar —  (mi///.)  entrincheirar. 

{Se  —  )  V.  r.  minorar  (a  despesa)  —  resirío- 
gir-se  —  {miltt,)  enirincheirar-se. 

{Se  retrancher,  recorrer  a;  valer-ie  de. 

Rriuavaoibr  ,».«.  —  té.  e,  part,  (rtiran- 
IbA)  refazer  —  rè-trabalhar  (trabalbar-dc-noro). 

Retrayant.  b,  s.  for,  (retreiin,  tej  retrabeak 
(o  que  usa  do  direito-de-rcvcrsáo). 

RÉTRB ,  s.  nu  (rétre)  Retre  (antiguo  cavalldn 
allemáo). 

(Vieux  rétre,  bomem  flno,  intrigante  [fom. 
des,). 

RÉTRÉa.  B,  adj,  (relreci)  restricfo,  a. 

(Esprit  rétréci,  talento4x>to ,  corto. 

RàTRÉcm ,  V.  a.  —  cí.  e,  part,  (retredr)  ip»- 
tar,  constríngir,  eneolber,  estreiíar— (dï?  jmr.) 
restringir  (um  cavallo)  —  fazar-trabatbar  (ca 
menor-terreoo). 

{Se  —  )  v.r.  acanhar-se ,  apertar-se ,  coalrt- 
bir-se.  encolber-se,  estreitar-se. 

RÉTRÉCISSEMENT,  S.  m.  CretreciceoDiân)  aperto, 
estreitamento,  estreiteza  —  oontraocflo,(9e»- 
Ibi mento  —  encurtamento,  restrioçio  —  ooan- 

taçáo. 

t  *  RÉrRÉcissEDSB ,  adj,  f.  (retiedcéoie)  o- 
colbedora ,  encurtadora. 

RÉTREiKDRE ,  V.  «.  —  treint,  e,  part,  ée 
fund.  (retrèndre)  concavar  d'um  lado  e  eoi- 
vexar  do  outro  (uma  peça-metalica. 

RBTRBINTB,  ^,  RÉTREINURB.  ^ 

Rbtrebpkr  ,  V.  tf.  —  pé.  e,  part,  {jnMÊtfí 
retemperar  ídar-nova-lempen ,  tortatesa^ 

Reiuessbr  ,  v.  d.  —  sé.  e,part.  {tttnttíft 
entrançar. 

RÉTRIBUTION.  S.  f,  (retribuddo) 
retribuição  —  salário,  toldada  — 
paga,  premio. 

RÉTRiLLER  ,«.<!.  —  ié.  e,  part. 
almofaçar. 

RÉTBOAcnr,  TB,  adj,  (rétroactif  »  mil 
activo,  a. 

RÉTROAcnoN,  s.f.  (retroÉlLeita) 

RETROAGIR ,  V.  O.  e  #1.  (retrH|Ír)  ! 

RÉTROGÉDB  ,  V.  O*  —  ^.  9>  /SOtt,  IHT*  fl" 


REZ 

'  MvMiTfON,  S,  f,  (reroUddD)  anaullicio. 
révoffaçAo. 

lUhroGATomB ,  adj.  2  gen,  for.  (rerokatoëre) 
RTo^atofio,  a. 

Revoici,  adj,  fam.  des,  (reroacO  eis,eU- 
aquMe-DOTO. 

Revoilà  .  adv.  fam,  des,  (reroalá)  eto-alU 
iPola-aegniida<irez). 

Revoir  ,  v.  a.  —  vu,  e,  part,  (revoárl  (or- 
nar-a-frr  —  examinar-de-noTO ,  rêver  —  casti- 
gar, oorrîgir.  emendar,  retocar,  polir. 

(An  revoir,  até  á  vltta  ;  até  mais  ver. 

Revo»  ,  s,  m.  (reroflr)  prtmeiro-encontro. 

Retoler  ,  v.  a.  e  /i.  —  lé.  e,  part,  (rcrolê) 
re-Toar  —  roabar-seganda-vez. 

Revoun,  s.  m.  nau  t.  (revolén)  vento- de- tra- 
▼csfiia. 

RÉvOLTAirr.  E.  adj.  (refoftân ,  te)  Indfffnante. 

P^VOLTB  ,  s.  f.  (revolte)  boliço,  leraotamento, 
molim  ,  retielliâo ,  révolta ,  tediçdlo ,  sublevação 

—  desobediência ,  resistência  —  desordem ,  pcr- 
tarbaçáo. 

(Rejeter  la  faute  de  leur  révolte.  Imputar  o 
motivo  de  seu  levantamento. 

RévoíTt,  s.m.  (revolte)  rebelde,  rebellado, 
revolucionário.  « 

RÉVOLTER.  V.  a,  —  té.  e,  part,  (revolte)  amo- 
tinar, rebellar,  revoltar,  sublevar  —  desgostar 

—  indignar. 

{Se  — •  )  V.  r.  rebellar  se ,  révoltar-«e. 
RÉVOLU,  fí.adj,  (revoltí?  passado,  volvido,  a 

—  acabado ,  completo,  findado ,  findo,  a. 
RtvoLUTé ,  adj.  bot,  (rcroluté)    revolutoso, 

ou  encaraooliado. 

RÉVOLUTION ,  1.  fx  astr,  (revoluciôn)  gyro , 
d^um  planeta ,  etc.  (ao  mesmo  ponto  d'onde 
partia)  —  (fig,)  desordem ,  mudança,  révotução. 

t  RÉvoLunoNRáiRB ,  s.  m.B  adj.  2  gen,  (re- 
volucionére.)  revolucionário,  a  (partiUista-da- 
revoluçflo). 

t  RÉVOLUTIONNER  ,  t/.  û.  —  né,  €,  pOTt.  (rC- 

voleicíoné)  revolucionar  (pôr  em  estado  de  revo- 
iaçao  •  ou  propagar  principios-revolucionarios). 

*  REVOLVER,  RÉVOLTIER,    V.    II.  (rCVOlvé,  rC- 

TOlvié)  rememorar  (um  facto,  etc.) 

RBvomR  yV.a,  —  mi.  e,  part,  (revomir)  re- 
vomitar. 

RÉVOQUER  •  tr.  o.  —  gué.  e,  part,  (revokè) 
annullar,  demittir.  retractar,  révocar,  revogar. 

{Révoquer  en  doute ,  pôr  em  duvida. 

Revue.  «.  A(revâ)  busca .^^xame,  indaga- 
rão ,  peaquixa  —  {mtlit,)  alardo,  mostra ,  rese- 
nba ,  rivista. 

RÉvuuir,  VB,  adj,  med,  (revuldf,  ve)  re- 
vulsivo, revulsorio,  a. 

RÉVULSION ,  s,  f,  med,  (revcildôn)  revulsAo. 

RBVfORT,  s,  m,  (reifór)  retalbos-de-pelles,  etc. 
Cpara  grude ,  etc.) 

Bez  ,  s.  m.  (ré)  nivel  (do  terreno). 

(litfs-de-GfaaiiMée,  qaarto>balzo  (a  rés-do- 
cbAo). 

Rez  ,  prep,  (ré)  a-nive1 ,  rente ,  rés ,  tocando. 

{Hei  pied,  terre,  á  flor-de- terra. 


RHO 


813 


Ruai,  s,  m.  (rezál)  medlda-dc  sólidos  (em 
Alsacia). 

RÉZIAU  ,  y,  RÉSRAU. 

Rba,  ^.  Rrapantic. 

Rhaa  ,  s.  fà.  boi.  (rbá)  anrore  da  liba  de  Ma 
dagascar  (dá  o  sangue-de-drago). 

Rrabdoídb  ,  r.  RabdoIdk. 

Rhabillage  ,  /.  m.  fam.  (rabllbije)  conoerf o 
(de  fato). 

Rhabiller  ,  v.  a.  —  lé,  e,part,  (rabilbé)  re- 
vestir (tornar-a-vestir)  —  dar-vestidos-novos  -^ 
[fig.  fam.)  concertar. 

Rhacbialgib,  y.  Rachialgib. 

Rhachisacre,  s.  f.  med,  (rachizágre)  rbachl- 
sagra. 

Rhacose,  t,  f,  anat.  (rakóze)  rbaoosis. 
Rhagadrs, X.  f.  pi.  med.  (ragháde) rhagadas. 
Rbagadiolb,  /.  f  bot,  (ragbididle)  rhaga- 
diola  (planta). 

RhagoIdb,  s.  f,  anat.  (ragofdej  rhagoides. 
Rbamnus.  y.  Nerprun. 
Rhapontig,  s,  m,  bot,  (rapontfk)  rbapontloo. 
Rhapsodie  ,  y,  Rapsodie. 

Rhasut,  s,  m.  bot.  (razilt)  aristolocfaia 
iplanta). 

Rhenne  ,  y.  Rknnb. 

Riiétbur,  /.  m.  (retéuf;  rbetorico  —  (//y>/l) 
orador-emphatíco. 

*  Rbétorication  ,  s.  f.  (retorikaciôn)  rbetori- 
cação. 

Kbétoricien,  s.  m.  (retoricién)  rbetorico  — 
estuda  nte-de-rbetorica. 

Rbétoriqub  ,  /.  f  írctorfte)  rbetorica—  {flg,) 
eloquência  —  *  poesia. 

Rbbxis  ,  1.  f.  med.  (rekcO  abertura  espon- 
tânea d'uma  veia,  d'um  abcesso. 

RBiNERCRns .  s.  f.  ctr,  (rinanchfie)  seringa 
(faz  injecções  ao  nariz). 

Rhingravb,  s.m.  (rengráve)  Rhingrave  (conde 
do  Rbín). 

RBmocÉRos ,  s.  m.  eThist.  nat.  (  rinocerôs) 
rbiooceronte ,  rbinòceros  (animal). 

Rbinopte,  adj,  e  s,  m.  cir,  (rindpte)  rbi- 
noptes. 

Rhisagrb,  s.  m,  (rizágre)  Instramenlo  de 
dentista  (tira  raizes  a  dentes). 

Rhizotomb  ,  s.  m.  d'anttg.  (rizotóme)  Rblzo» 
tomo  (criado  que  coibia  bervas,  e  as  preparava). 

RHOorrE,  s,  f.  d'hist,  nat.  (rodíte)  pedra 
(imita  a  rosa). 

Rhodomel  ,  s.  m.  (rodomél)  rbodomel  (mel- 
rosado). 

Rrogué  ,  s,  f,  anat,  (rogmé)  fractura  (no  ora 
neo). 

RnouBA ,  s.  m.  (ronbá)  balumo  (de  Madagas- 
car). 

RttouBK ,  s,  m.  geom,  (rôobe)  rbombo. 

Rhoubifîrb,  adj'^gen,  (ronbilére)  rbombi- 
fero,  a. 

Rhoiibitb,  s,  f.  d'hist,  nat.  (ronbite)  petri- 
ficaçâo  (d'um  redovalho,  etc.) 

RhohbOIdal.  e,  adj.  anat.  geom,  cbot» 
(roubofdál)  rbomboidal. 


812 


REV 


leœr  ;  oonrenoer  ;  avifar  (côre»)  :  Je  n'en  revient 
lias ,  estou  pasmado  ;  não  creio  tal. 

RÉteiwir,  t,  m,  de  reloj,  (rerenoár)  lamina  • 
metálica  (reooze  as  peças  d'aç^ .  etc.) 

BsYENTB .  s.  /l  CreyáQte)  re?eiida  (seguada- 
Toada). 

RETBNm,  v.  a  —  té.  e,  part,  naut.  Cre- 
Tanté)  repor  as  Telas  ao  reato. 

Bkybmtiei,  s.  m.  de  sat,  creTaotié)  o  que 
Tende  sal  per  miúdo. 

Revbntons  ^s.m,pt.  de  cost.  (reTantòn)  di- 
reito (por  compra  dlierdade). 

Revenu  ,  s.  m,  ixeienú)  redito ,  renda ,  ren- 
dimento ,  uso-fructo. 

(Régler  sa  dépense  sur  son  revenu,  regular 
M  gastos  pela  renda. 

Revende»  i,  f.  (rcvcni/)  rebento  (denova- 
matta). 

RÊVER,  V.  a,^  n.  —  vé,  e,  part,  (revô)  so- 
nhar—>  delirar,  dizer-loucuras  —  estar-distra- 
hido  —  medliar  —  scismar. 

RÉVERBÉRANT.  E,  ãdj,  (fererberán ,  te)  réver- 
bérante. 

RÉVERBÉRATION,  S.  f.  (neTerberaciôn)  reflexão, 
repercussão,  reverberação,  reverberamenlo, 
revérbero. 

RÉvcRBÉRB ,  s.  m.  chym.  (reverbere)  revér- 
bero —  lampião  —placa-reverberatoria. 

RÉVERBÉRER ,  V.  a.  6  /t.  —  ré,  e,  part,  (re- 
verbere; reflectir,  reverberar. 

Revergber,  V.  a.  —  ché.  e,part.  de  pichet. 
(reverché)  repnrar  as  faltas  d'uma  peça-d'esta- 
nlio  (ao  sair  da  forma). 

Reverdir  ,  v.  a.  —  di.  e,  part,  (reverdir)  re- 
verdear  (re-tingir-de-verde)  —•  [v.  n.)  reverde- 
cer —  {fig.  fam.)  remoçar  —  fortificar-se  —  re- 
nascer, repullular. 

Reverdissbment  ,  1.171,  (rcverdicemàn)  rever- 
dedmento. 

RÉvÉREHVENT,  odv.  (reveramân)  reverente- 
mente. 

RÉVÉRENCE ,  s.  f,  (reverânce)  reverencia ,  ve- 
neração —  acatamento,  respeito  —  oortezia, 
mesura ,  saudação ,  vénia ,  zumbaia. 

Révérenoellb  ,  aâ(/ .  A  for,  (  reveranciéie  ) 
{crainte)  temor-reverencíal. 

RÉ  vÉRRNaEusEHENT,  odv.  (reverancieuzemÂu) 
respeitosa,  reverenciosamente. 

RÉVÉRENCIEUX ,  SB ,  odj.  fam.  (reveranciéu, 
ze)  ceremoniatjco ,  mesureiro,  réverencioso,  a. 

RÉVÉREND.  B ,  adj.  (reverân,  de)  reverendo,  a. 

RÉvÉRENDissiMB ,  adj.  2  gen.  tup,  (reveran- 
dicime)  reverendíssimo .  a. 

RÉVÉRER ,  i;.  a.  —  ré.  e,  part,  (rcverè)  aca- 
tar, honrar,  respeitar,  reverenciar,  venerar. 

RÉVERiB,  1. /;  (reverl)  distracção  —  desvario 
—  delírio  —  chimera  ,  visão  —  extravagância , 
loucura  -^  pbrene»!  —  cuidado ,  applicaçào, 

(Tomber  dans  une  rêverie ,  mergulhar- se 
em  melancolia  :  nourrir  des  rêveries,  apas- 
centar ideias. 

Revbrnir  ,  v.  o.  ^  h/,  t.,  part,  (revcmir)  rc- 
euvermiar. 


REV 

RbvE84{DIBE  ,  S,  m.  (reverkié)  especi»  de  Jota. 
do-xadrcz. 

Revebs,  s.  m,  (revér)  avesso  —  réveno- 
costas  (de  máo)  —  verso  (de  folha)  —  (Jig.)  dn- 
graça ,  infelicidade ,  revés  —  canhão  ida  boU). 

{Revers  de  Ia  médaille,  o  senão  {Jlg,), 

Revbrsal.  b,  adj.  (revergÉl)  reversai  (f»»* 
gura  o  contracto). 

RÉvERSEAU ,  s.  m,  (reverçO)  açode  sangndff 
(desvia  a  agua). 

Reversement  ,  s.  m.  naul.  (reveroemlB)  bal- 
deação. 

Reverser,  v.  a.  —  sé,  e,  part,  (rerené) 
baldear —  deitar -de-DOvo,  ou  no-mesmo-vaRk 

Revebsi  ,  s.  m,  (revercO  ganlia-perde ,  rifcr- 
sino  (jogo-de-cartas). 

Réversible  ,  adj.  2  gen,  de  dir,  (revcrdUc) 
reversível  (que  deve  tomar). 

Réversion  ,  s.  f.  for.  (reverdòn)  revenio. 

Revertier  ,  f^.  Reverquier. 

Revestuire  ,  s.  m.  (revestiére)  sacristia. 

Revêtement,  s.  m.  (revetemàn)  revesttnnti) 

—  {de  fort.)  reforço  d'alvenaria. 

Revêtir  ,  v.  a.  —  ti.  e,  part,  (revêtir)  rem- 
tir  —  vestir—  prover  ^em  emprego)  —  cobrir  — 

—  ornar  —  conferir  —  (brtiflcar. 
Rbvétissbment  ,  s.  m.  de  cost-  (revetioemfta) 

revestimento  —  {de  fort.)  o  fortiflcar  ama  ma- 
ralha (com  adobes ,  etc.) 

Revêtu,  e  ,  adj.  (revetic)  revestido ,  a  —  {fig.) 
ornado .  a. 

RÊVEUR .  SE ,  #.  (revèur,  le)  diatrahido ,  pen- 
sativo, a  —  delirante  —  imaginativo,  visiOBa- 
rlo,  a  —  melancólico ,  a. 

Rbviraoe  ,  s.  f,  (reviráde)  o  jogar  oo^  dasM 
(no  xadrez). 

Reviresient  ,  s.  m.  noMii,  (reviremln)  aoQío 
de virar-dc -bordo  um  navio.  F,  Virbmbrt. 

Revirer  ,  V.  a.  e  /i.  —  ré,  e,  part,  naut,  (re- 
vire) revirar,  voltar-de-bordo— (/I^.  fam.)  bb- 
dar-de-  partido — fozer  casa  c'ama  dama  ji  lUtt 
(no-jogo-do-zadrez)— duvidar,  hesitar,  vacilK 

Réviser  ,  v,  a,  —  sé^  e,  part,  (reviíí)  »• 
examinar,  rever. 

Réviseur  ,  «.  m.  (revizéur)  revisor. 

Révision ,  s,  A  (reviziòn)  reexame ,  riMis, 
revista. 

REvisim ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  (reviíilQn- 
visitar. 

Revivification  ,  s.  f,  chym,  (reviviflkadí^ 
revivificaçâo. 

Revivifieb  ,  V.  o.  —  fié,  e»  part,  (itviíllí) 
reconfortar,  recrear,  restaurar,  rSrfvifiov- 
{chym,^  reavivar  yO  mercúrio ,  etc.) 

RevivBB ,  t;.  n.  (revivre)  reioi^r, 
reviver  —  reproduzir-se. 

(Faire  revivre,  reanimar,  reoonnr, 
lecer. 

RÉVOCABLE,  a€U'  2  gen.  CrevoUM^i 
vel  —  casual  —  dublo,  duvidoio,  IttcÉifÊiÊ'* 
destiluivel. 

RÉvocATor ,  VB,  a4J,  (rerokBtlf»  f^iiMii' 
tivo ,  a. 


\i 


REZ 

'  MvMiTiON  «  S,  f.  (reTOkadta)  anininação . 
rëvofraçAo. 

jRÉTOGAToiRB ,  ùdj.  2  gen,  for.  (rerokatoëre) 
iCTo^atorio ,  a. 

Revoici,  adj.  fam.  des.  (reroacO  eis.eU- 
aqui-de-DOTO. 

Rbvoilà  ,  adv.  fam,  des,  (reroalá)  ete-alli 
iPola-aegnnda<vez). 

REyom  yV.a,  —  vu.  e,  part,  (revoir)  (or- 
nar-a-frr  —  examinar-de-noYO ,  réTer  —  casti- 
gar, corrigir,  emendar,  retocar,  poHr. 

(An  revoir,  até  á  Tlsta  ;  até  mais  ver. 

Revo»  ,  s.  m.  (reroâr)  prímeiro-eocontro. 

Rktoler,  V.  a.  tn.—lé.  e,  part,  (jrefolé) 
re-Toar  —  roobar-segonda-vez. 

Rrvoun,  s.  m.  naut.  (revolto)  vento- de- tra- 
vessia. 

RÉvOLTAirr.  e,  adj.  (revottAn,  te)  liMUgnanle. 

P^voLTB  ,  s.  f.  (refdlte)  boliço,  levantamento, 
molim  ,  retielliáo .  rtrolta ,  sediçflo ,  snbleraçâo 

—  desobediência ,  resistência  —  desordem ,  per- 
tarbaçáo. 

(Rejeter  la  faute  de  leur  révotte.  Imputar  o 
motivo  de  seu  levantamento. 

RAvoíTt,  s.m.  (revolte)  rebelde,  rebellado, 
revolucionário.  « 

RÉVOLTER.  V.  a.  —  té.  Cj  part,  (revolte)  amo- 
tinar, rebellar,  rCfoltar,  sublevar  —  desgostar 
~  indignar. 

{Se  —  )  V.  r.  rebellar  se ,  réf  oltar-se. 

RívoLD.  B,  adJ.  (reToIf/?  passado,  volvido,  a 

—  acabado ,  completo,  findado ,  findo,  a. 
RÉvoLoré ,  adJ.  bot.  (rcvolutfl)    revolutoso, 

ou  encaracollado. 

RÉVOLUTION,  s.  f^  astr.  (refoluciôn)  gyro, 
d^uro  planeta,  etc.  (ao  mesmo  ponto  d'onde 
partiu)  —  (fig.)  desordem ,  mudança,  ré? olnçAa 

t  RfvoLunoNKáiBB ,  s.  m.t  adJ.  2  gen.  (re* 
voliicionére.)  revolucionário,  a  (partiUista-da- 
retoluçao). 

t  RÉvoLtJTioifNBii ,  t;.  a.  —  né,  e,  part,  (rc- 
vol£/cioné)  revolucionar  (pdr  em  estado  de  revo- 
hicflo ,  ou  propagar  principios-revolucionarios). 

*  REVOLVER,  RÉTOLViER,  V.  II.  (revolvé,  re- 
volvié)  rememorar  (um  facto ,  etc.) 

Rbvomir  ,  V.  a.  —  mi.  e,  part,  (rcTomír)  re- 
vomitar. 

RÉVOQUER  •  tr.  o.  — >  Qué,  e,  part,  (revokè) 
annullar,  demittir.  retractar,  rerocar.  revogar. 

{Révoquer  en  doute ,  pôr  em  duvida. 

RmroB,  s,  f.  (revtt)  busca  ,xcu»^*  iDd>8^ 
ráo ,  peaquixa  —  imtlit,)  alardo,  mostra ,  rese- 
nha ,  rivista. 

RÉvuLsiv,  VB,  adj.  med,  (reviildí,  ve)  re- 
vulsivo, revulsorio,  a. 

RÉVDLBiox,  s,  f.  med,  (reviílcita)  revulsAo. 

Rbytort,  s,  m,  (reifór)  retalbos-de-pelles,  etc. 
(para  grude ,  etc.) 

Bez  ,  s.  m.  (ré)  nivel  (do  terreno). 

(JtoB-dc-rhBnsiée,  quarto>balzo  (B  rés-do- 
cbáo). 

Rez,  prep.  (ré)a-nivel ,  rente ,  rés ,  tocando. 
{iiez  pied,  terre,  á  llor-de- terra. 


RHO  813 

Rizai,  s.  m.  (rezál)  med1da-de  sólidos  (em 
Aisacia). 

RÉZBAU  ,  K  RÉSEAU. 
RflA ,  K.  RBAPtKTIC. 

Rbaa  ,  s.  tk.  boi.  (rbi)  arvore  da  liba  de  Ma 
dagascar  (dá  o  sangue-de-drago). 

Rbabdoîdb  ,  f^.  RabdoVdb. 

Rhabillage  ,  s,  m.  fam.  (rabilbáje)  concerto 
(de  fato). 

Rhabiller  ,  v.  a.  —  lé.  e,part.  (rabiRié)  re- 
vestir (tornar-a-vestir)  —  dar-vestldos-nofos  -> 
[]\g.  fam.)  concertar. 

Rbaoiialgib,  /^.  Rachialgie. 

Rhachisacre,  s.  f.  mecL.  (rachizigre)  rbachl- 
sagra. 

Rhacosb,  s.  f,  anat.  (rakóze)  rhaoosis. 
RiAGADRs,  j.  f.  pi.  med.  (ragháde)  rhagadas. 
Rbagamolb,  /.  f  bot,  (raghadiôle)  rhaga- 
diola  (planta). 
RbacoIob,  s.  f.  anat.  (ragofdej  rhagoides. 

RBAHNUS,  y.  NBRPRUff. 

Rif  APONTic  s.  m.  bot,  (rapontfk)  rhapontloo. 

Rhapsodie  ,  ^.  Rafsodie. 

Rhasut,  s,  m.  bot.  (raz^)  arlstolocfaia 
iplanta). 

Rhbnne  ,  ^.  Rknnb. 

Rhéteur,  s,  m.  (retéur;  rhetortoo  —  (fro/i.) 
ora  dor-em  pha  tico. 

♦  Rhétorication  ,  s.  f.  (retorikaciôn)  rbetori- 
cação. 

KBÉTORiaEN,  s.  m.  (retoridên)  rbetorico  — 
estudante-de-rbetorica. 

RBÉTtmiQUB .  s.  f  (rctorftc)  rhetorica-  {Jlg.) 
eloquência  —  *  poesia. 

RiBZis  «  1.  f.  med.  (rekcO  abertura  espon- 
tânea d'uma  veia ,  d*um  abcesso. 

Rhinemoutb  ,  s.  f.  ctr.  (rinanchfie)  seringa 
(faz  injecções  ao  nariz). 

RBiN€RAyB,«.i?t.  (rengráve)  Rhingrave  (conde 
do  Rbín). 

RHmocÉBos,  s.  m.  (Phlst,  nat,  (  rinoccrds) 
rhinoceroote ,  rhinocéros  (animal). 

Rbinoptb,  adj,  e  s.  m,  cir.  (rinópte)  rbi- 
noptes. 

Rhisagrb,  s.  m,  (rizágre)  Instrumento  de 
dentista  (tira  raizes  a  dentes). 

Rhizotomb  ,  s,  m.  d'antig,  (rlzolóme?  Rbiz» 
tomo  (criado  que  colhia  bervas,  e  as  preparava). 

RHonrrE,  «.  f.  d'hist,  nat.  (rodíte)  pedra 
(imita  a  rosa'. 

Rbqdomel  ,  s.  m.  (rodomél)  rlxxlomel  (mel- 
rosado). 

Rhogmé  ,  s,  f.  anat.  (rogmé)  fractura  (no  era 
neo). 

Rhqiiba  ,  s,  m.  (ronbá)  baUamo  (de  Madagas- 
car). 

Rbobbk  ,  s,  m.  geom,  (rtebe)  riiombo. 

Rhovbiférb,  adj-^gen.  (ronbilKra)  rbombi- 
fero,  a. 

Rhobbitb,  s,  f,  d'hist.  nat.  (ronbite)  petri- 
ficacào  (d'um  redovalho,  ete.) 

RbohboIoal.  e,  adj.  anat.  geom,  cbot, 
(ronboldál)  rbomboidal. 


8i4 


RIG 


SBonoioB.  s.  m.  ^0001.  (rooboMeyriiOiíH 
boide. 

anoPALIQUR .  y,  EORYAUQUB. 

Rhubarbe,  s.  f,  boi,  (mbái^)  rtieabarbo. 

RHiniM»B-|lBS-HeiMBt.  ^.  RbATÍHTIC. 

Rbduatique  ,  f^,  Rbbhatismal. 

RarMATUAirr.  ■ ,  atU'  meã.  (rimuitidUi ,  te) 
rbeomatitaate. 

Rbumàtishi,  s.  m.  (  rinnaUoDe  )  rbeama- 
Uwo, 

Rhcjiib  ,  1.  m.  (rifane)  ealarro ,  deflmio,  é^ 
luxo,  rbÁima. 

RiDHHKBiE,  s,  f.  (riimerf)  rabrica-d'acucar 
onde  deixam  fermeDUr  melaQo). 

Rhus,  s.  m,  boL  (rtís)  fomann^  (arboito). 

Rhtas,  s*  171.  med,  (riit)  coDsumpQéo  da 
venmga-laarymal. 

Rhyptiqow,  adj»  e  s»  m.  med.  (rtpUke)  rbyp- 
tico. 

Rhytihi,  s,  m.  mus,  (ritme)  cadenda,  me- 
dida, numero ,  rliytbmo. 

RirniiUQim,  adj,  2  gen,  (rltmíke)  oadeote , 
rbylhniioo ,  «onero ,  a. 

'*  RiAUURiE ,  s.  f,  U'ialberf)  gargalhadas , 
risadas  ~-  galhofa. 

[iiANT.  B,  adj.  (riân,  te)  alegre,  Jocondo, 
rUdobo,  a  —  apraxirel ,  gracioto,  a  —  festifo ,  a 

—  ameno,  graio,  a. 

(Le  représenter  btcc  an  air  riant,  repiesen- 
tal-o  com  semblante  risonba 

RiBAHBBLLB,  S*  f.  fonu  (jribanbéle}  dMirilbo, 
enflada.  » 

RiBACO.  B,  adj.  e  s.  baix.  (ribO,  de)  luxu- 
rioso, ríbâldo.  a. 

^RiBAUDBBiB,  S.  f.  popul.  (ribodcrl)  ribal* 
darla. 

RiBOW  •  1.  m.  naut.  (ribOr)  risbordo. 

RiBMAjPB .  s.  m.  nauU  (ribofd^jc)  rdM>r- 
dagem  (Mmo  que  um  oario  causa  a  outro 
caindo  sobre  elle). 

t  RiBon ,  RiaoTAfli ,  1.  /.  e  s,  m.  popuL 
(ribóte ,  ribot^je)  bródio. 

t  RiBetn ,  V.  n.  popuL  (ribotè)  brodiar  — 
regalar- se  >-  divertir-se  —  *  embebedar-at,  em^ 
briagarae,  fnebriar-ie. 

RiBOTEUR,  t,  m.  popul.  (riboténr)  brodiador 
(amigo  de  bródios). 

RiCANBHBNT,  RlCANlBa,  #.  Ht.  C  #.  f.  (rikaot^ 

viAn,  rikaiieri)  turriso  —  cbaoota  —  riso    ri- 
lota  —  risadinha  —  caquinada ,  gargalhada. 
RiGANBB  «  V.  n.  (rikani)  surrir  ^  gargalhadear 

—  chaootear. 

RicàMEQB,  M,  ê. (^tkanter,  ze)  risonho ,  a  — 
chaooteador,  a. 

RM-kHuo,  osip.  (rik-«*rfli)  4-risca. 

Rica,  i.  m.  d'hist.  nat.  (rteh)  espede  de  lobo- 
cerval ,  ou  de  coelho.  ^ 

RiCBABD.  B,  t,  fam.  (nchir,  de)  ricaço,  a. 

RiCBB,  adj,  2  gen.  e  s.  m.  (riche)  abastado, 
opuleolo,  rfoo,  a  —  ijlg.)  abundante,  copioso, 
fecundo,  fertil ,  pingue  «  esplendido,  magni- 
fico, sumptuoso,  a^  ornado t  a  — praeloeo,  a. 

RlCDBOALB,  f^,  RlSDAfJt. 


RII 

RianmHT,  adíf.  (nabemln)  ibmidi,«- 
piosa ,  opulenta ,  rica.  summamente. 

RHwaBB,  s.  f.  (richéce)  opoiencia ,  rkinëa- 
abundanda  —  esplendor,  magnificendB  —  {fg^ 
copia  (d'uma  ttngna). 

(Faire  montre  desses  rtchetses,  Umt  oHn- 
tacSo  de  snas  riqnexas. 

t  RiCBissmB  ^  adj.  2  gen,  ãup,  dãt,  (ridri- 
cime)  riquíssimo, a. 

Ricin,  s.  m,  bot.  (ricte)  curapateiro,  ■»- 
mona ,  paJma-Christi  (planta). 

RicmoloB ,  4.  f.  (^idiioide}  ridnoides  (nos  te 
Bart>adas). 

RiGorjKT,  s.  m.  (rikodié)  cbapdeU  (uHode 
pedra  em  dma  d'agua  ~  *  nome  d*ttm  pssyrt- 
nbo  —  iflg.  fam,)  desvio  —  regyro. 

(Par  ricochet,  per  tablilha  :  c*est  la  chtoson 
du  ricochet,  é  sempre  o  mesmo  disoono 
{,prov.). 

RicocioN ,  #•  m.  (rlkodiôn)  aprendiz  (da  ena- 
da-nioeda). 

Ride.  s.  f.  Orfde)  carquilba,  rOga  —  oenet* 
pellado-das-Tagas  —  {,pl.  naut.")  rixet. 

(Effacer  les  rides,  alizar  as  rugas. 

RiWKAD,  s,  m.  (rídô)  bandíndia .  cortina. 

RmiES ,  s.  f.  pi,  de  eaç.  (ridé)  estrams  (ds 
Teado^  velho). 

RiDBixs,  /.  f.  (rídéle)  xalmas  (de  carretai 

RroBB,  V.  a.  —  dé.  e,  part.  (rídA)  arroiv. 
encarquilhar ,  encrespar .  engelhar ,  enrugar, 
rugar. 

{Rider  la  voile,  metter  4  Tela  nos  riaes. 

RiMCDU,  adj'  •  #•  2  gen.  { ridikiile)  iW- 
cuio,  a  —  risivel  —  impertinente — escaníectid. 

(Tourner  le  vion en  rútf^cii/^,  marearovicís 
00*0  ridículo  :  devenir  ridicule,  disparar  ea 
jridioulez  :  le  toorner  en  ridiêule,  convertd-t 
em  ridieulo  :  abandonner  des  ooniee  hdáctUes, 
dar  de  máo  a  ridlculoa  oonloe. 

RmicuunuNT.  adtf.  (ridilwlemân)  extnn* 
gante>  Impertinente,  ridícula,  risiid,  tola- 
mente. 

RnKCinJiBB ,  va.  —  sé.e,  part,  fiun,  (jrtA* 
kc/liXê)  ridicular,  ridiculiear. 

RiDicDirrÉ,  s.  f.  fam.  p.  u*.  (ridikidil4  iM* 
oularia ,  ridiculez. 

RliBLB,  ^.  GRATTEBON. 

R1B11 ,  «.  m.  (rléo)  cansa-algoma , 
^  {jH.)  bagateNas ,  nfaiharlas , 

(Compter  pour  nen»  estimar  pooon,  iv  oa 
pouco,  prezar  em  nada  :  ne  serdNikráifM^ 
nflo  se  desooraçoar  oom  nada  :  nn  mamqnr  dl 
rten,  náo  carecer  de  nada  :  ne  ftfn 
de  rien,  nio  se  dar  por  intendido,  •■ 
compter  cela  pour  rien,  avaliar  iasn  m 
ne  se  douter  de  lvV?/i  j  nio  reœiar  ( 
ne  tenir  compte  de  rien,  nio  Orner  1 

RiiNiSTB ,  S.  2  gen.  (rienfste) 
(apos  morte). 

t  *  RutULB ,  s,  f.  (ritale)  wegi^         :  ^t 

t  *  RiEDLÉ.  B,  ndJ.  (rleulê)  regtdv.    .   ' 

RnnB ,UL,  s.  (rtéur»  a»)  o^ 
rir.  risonho,  a  —  alegre , 


RIN 

-*  gran^jador .  a  —  Irarlador ,  a  —  motejador , 
zombador,  a. 

*  Rimn ,  tp.  «.  —  fé.  e,  part,  (ri«)  arrancar 
RiFTY ,  s.  m.  (riff)  algodão  (d'Alexandria). 
RfTLARD,  «.  m.  ef<?  marcen,  (riflar)  œpilbo. 
RmBAu,  «.  m.  (riflO)  Tda-cstranha  (n*um 

banco-d'ardosia). 

*  RiFL» ,  v.a,-^flé.€j  pari,  (riflé)  oomer- 
▼oralmente. 

RiFLom,  1.  m.  d'art,  (rifloár)  Uma  (cunra  na 
ponta). 

RiGiiMi,  atU'  2  /fp/i.  (rijfde)  aoitero ,  rtgido , 
•erero ,  a— áspero ,  fero ,  rigoroto ,  a~exacto,  a 

—  littéral. 

Rfcmmnnrr ,  adv.  (ryidemân)  apertada .  ás- 
pera, austera ,  exacta ,  rígida ,  rigorosa ,  seve- 
ramente. 

Ricmnrt,  j.  f.  (rijidil^} aspereza,  austeridade, 
rigor,  severidade  —  rlgidet  —  constricçâo. 

RiGODON ,  s.  m.  (rigodòn)  rigodáo  (daaca-TÍ- 
▼issima). 

*  R16OLAC8,  #.  191.  (rigoláje)  gra«Jo  —  chasoo, 
motejo,  zombaria,  zombeteis. 

Rifiou,  /.  f.  (rigole) aberta,  acéquia,  rego, 
regueira ,  saoja ,  sargeta. 

*  Ricoum  iSe)  V.  r.  (se  rigolé)  alegrar-se , 
folgar,  regozijar-se. 

RiGOitisHE ,  s.  m.  (rigorisme)  rigorismo. 

RiGORisni ,  acO'.  e  '•  fn.  (rigoriste)  rigorista. 

RiGOTBAUx,  #.  m.  pL  de  pedr.  irígotô) 
tcíhas-partidas  (para  remates-de-telbados). 

R16OCRBIJSB,  /^.  Stage. 

RfGOURKDSBifENT ,  adi',  (rlgureuzemân)  ás- 
pera ,  dura ,  rigorosa ,  seteramente. 

t'RiGOURicsKrÉ,  #.  /.  (rigureozeté)  rigoro- 
sidade, severidade. 

RiGOCRBUX  •  VR ,  adj.  (rtguréu ,  ze)  rigoroto . 
severo,  a  — áspero,  austero,  duro,  rígido,  a 

—  cruel  —  insupportarel. 

RictTcuii,  s,  m,  (righéur)  austeridade,  rigOr, 
sererídade  —  aspereza .  rigidez  —  dureza. 

(Flécbir  sa  rigueur,  applacar-lbe  o  rigor  : 
briaer  les  armes  de  la  rigueur j  quebrantar  as 
armas  do  rigor  :  à  la  rigueur,  rigoroaamente 
\fidif.). 

RniAC,  #.  m.  (rimák)  idolo  (dos  Feruvianos). 

Rimaille,  s,  f,  des.  (rimâlbe)  mi-poetia, 
m.i  lis- versos. 

Rimaillex,  Rimasskr,  V.  n.  fam.  (rimalbé, 
rimaoê)  fozer  maus-rersos ,  tersejar. 

Rimailleur,  Rwasíbiir,  s,  m,  fanuiTtOM- 
lliéur,  rimaoèur)  ruím-poeCi ,  poetastro,  trova- 
dor, trovista ,  versejador. 

Rime  ,  s.  f.  (rfme)  consoante,  rliyma. 

(Sans  rime  ni  raison ,  sem  tom ,  nem  som. 

RiasR ,  v.  fl.  e  /L  —  mé.  e,  parL  írimé)  me- 
trificar, poetisar,  rbymâr,  vendar,  ?ersiflcar. 

(Faire  rimer,  pOr  cm  verso. 

RnacR.  s.  m,  iron.  (rimtar)  mau-poeu. 
rrrscinlor  —  trovista  —  rbymidor  —  poeta  • 
vate. 

*  Rnom ,  9^.  Rimaill». 

BiNauc ,  X.  m.  d'arch.  (rencô)  folhagem. 


RIS 


816 


RiNCBB ,  V.  a.  ^  cé,  e,  pari.  (rcucé)  enxa- 
goar,  lavar. 

RiNçom,  s.  m,  €le  papei.  {T'UÈÇ(yáT)  faso  (para 
enxagoar).  » 

RiNOONTRB ,  #.  m.  (renkÔQtre)  registador  (das 
galeras-do-papa). 

RiNçinui ,  s.  f.  (rençflre)  agua  (senrin  de  lavar 
copos,  etc.)  —  eoxaguadura. 

RiNGARD,  s.  m.  (rengár)  barra  (de  ferreiro). 

RlNGRAVB, /^.  RUNGRAVB. 

RiNJOT ,  s,  m.  naut.  (reojô)  eztremidade-da- 
qutlha. 

RiNSTRUiRB,  V,  a.  —  iruii,  e,  pari.  (rens- 
friiíre)  re-instruir. 

RioLE,  #.  f.  des.  burt,  (ríóle)  {faire  la)  di- 
vcrtir-se. 

RioLÉ.  B,  adj.  des.  (ríolé)  raiado,  a  (de  côres- 
vanas). 

RiOTE,  s.  f.  popul.  (rióte)  altercação,  con- 
tenda, debate,  disputa. 

RiOTBB ,  V.  n.  dim.  popul,  (rioté)  dar  roeia- 
risada ,  rir  algum ,  tanto,  rir  per  entre  dentes, 
smrir. 

RiOTBim ,  iB ,  1.  popui.  (rtotéur,  ze)  riiota  — 
altercador,  contendor,  disputador,  a. 

RiPAiLLB,  s.  /.  popui.  (ripálbe)  comataoa , 
patuscada,  regabofe. 

(Paire  ripaiUe,  comer  bem  ;  banquetear. 

*  RiPAiLLEDR,  s.  m.  popuL  (ripaibéur)  liomem 
comilão  e  sórdido. 

RiPAROGRAPiR ,  s.  m.  (riparográfè)  o  que  es- 
creve bagatcllas. 

Ripe  ,  /.  f.  irípe)  raspador  (instrumento  dt 
canteiro ,  etc.) 

Riper  ,  v.  a.  ~  pé.  e,  gniri.  (ripe)  poir.  rapar, 
raspar  (00*0  raspador). 

RiPOPt.  RiPOPÉE,  s.m.es.  f.  popui.  (ripopé) 
chanfana ,  mexurufada ,  mistura  (dos  restos  de 
vinho ,  liquores ,  molhos ,  etc.)  —  {fi§,  fam,) 
discurso  (composto  de  pedaços). 

RiPOfTB ,  s.  f.  (riposte)  resposta  (prompta  e 
aguda)  sotaque  —  {d'esgr.)  revirete. 

Riposter  ,  v.a.  —  ié.  e,  pari.  (riposté)  re- 
plicar, responder- vivamente  —  repellir  (uma 
injuria)  ~  [d'esgr.)  rebater  ê  rerirar  (a  esto- 
cada). 

RiPUAiRB,  adj.  (ripi/ére)  [iot)  lei  ripuaria. 

Rirb  ou  Ru  ,  «.  m.  (rlre)  riso. 

(S*éclater  de  rire,  floar-se  de  rito  :  éclater  de 
rire,  desfectiar  com  riso  :  fiire  un  éclat  de  rire, 
dar  uma  risada  :  pousser  de  longs  éclats  de 
rire,  dar  grandes  gargalhadas  de  riso. 

Rirb  ,  v.  h.  (rire)  rir  —  agradar  —  brincar, 
divertir-se,  fDlgar  —  zoml>ar,  zombeteiar. 

(Pour  rire,  por  brinco ,  por  graça  :  faire  sem- 
blant de  rire,  fazer  que  surria  :  être  en  train  de 
rire,  estar  no  melhor  de  seu  gosto  :  se  prendre 
â  rire,  pòr-se  a  rir  :  ne  pouvoir  s*empécber  de 
rire,  náo  poder  com  o  riso. 

Ris  ,  s.  m.pi.  naut.  (rf )  rizes. 

(Prendre  des  ris,  mctter  a  vela  noa  rlies. 

RlRAGAt ,  r»  RtALSAL. 

ROBAN  ^  s.  m,  de  fort,  (risbân)  terrtpleno 
(oom  artiiboia). 


816 


RÏV 


RUDÂU ,  i,  A  (risdále)  rizdalter  (moeda  a1- 
lemi). 

RiSDEVBAU»  «.  m.  (rf-de-fô)  glandala  (da 
garganta-de-Yitella). 

Risée  ,  «.  f,  ^^izé^  caqainada ,  gargalhada , 
rlta ,  risada  —  escarnco ,  mofa ,  motejo  »  zom- 
baria. 

BKiBiLirt,  s.  f.  esc/UK.  (rizibilit«)  rUibOi- 
dade. 

RiSttLE ,  adj.  2  gen-  esehoL  (rizfbte)  risîTel 
^  gracioso ,  a  —  ridicolo ,  a. 

RiSQuxBLE,  adJ'  2  gen.  (rttkâble)  arriscarei , 
aTenturaTel  —  arriscado ,  aTeotiiroao ,  peri- 
goso, a. 

RiSQOB ,  t.  m.  (r(ske)  discrime ,  perigo ,  rïsco. 

Risquer  ,  v.  a.  e  />.  —  gué,  e,  part.  crislLéj 
arriscar,  aventmrar,  pdr-em*perigo. 

{Risquer  tout ,  tentar  os  últimos  remédios. 

RissACT,  Ressbac  ,  /^.  Ressaut. 

Risse»  ,  t;.  o.  —  se,  e,  part,  naut,  (ricé) 
rizar  (metter-nos-rizes). 

Rissole,  s,  f,  de  cuz.  (rícóie)  pioado-de-carne 
(dentro  d'um  pastel)  —  (de  pesc)  rede  Ccom 
malbas-estreilas). 

Rissoler  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (riçolô)  acerei- 
jar.  assar,  frigir,  torrar,  tostar. 
%  RissoLETTES .  S.  /*.  pi,  de  cuz.  (riçoléte)  fá- 
tias-de-pâo  recheadas. 

Rissof,  s.  m,  nattt.  Criçõn)  ancora  (dequa- 
tro-braços).   fiiteixa. 

*  RiffTER ,  y.  Presser. 

Rrr,  Rm ,  s,  m,  dogtnat.  (rK ,  rite)  ceremo- 
Dia ,  rito. 

Rite,  s,  m.  celt.  (rít)  passagem,  vau. 

RiTtJÀLiSTB ,  s.  m.  critiMlíste)  litburgisu ,  ri- 
tualista. 

Ri^BL,  s.  m.  (rituel)  ritual. 

Rivage  ,  s,  m,  (rívi^je)  borda ,  margem  fde 
rio ,  ou  úian  "  praia  —  ribeira  —  beira ,  borda- 
d^agua  —  littoral  —  ribanceira. 

(Raser  le  sablonneux  rivage,  orçar  arenosas 
praias  :  aborder  un  rivagt,  abicar  a  praia  :  tar- 
der le  rivage j  bordar,  guarnecer  a  margem  :  or* 
ner  le  rivage,  aformosear  as  margens  :  faire  re- 
tentir le  rivage,  fazer  reboar  a  praia  :  désoler 
le  rivage,  assolar  a  costa  :  déserier  les  rivages, 
rctirarse  das  praias  :  raser  les  rivages,  costear 
as  praias  :  désoler  les  rivages,  assolar  as  mar- 
gens. 

RiYAÍM  B ,  «.  e  tidj.  (rival)  concurrente,  emu- 
lo, rïTll  —  {fig,)  aspirante ,  competidor,  con- 
tendor. 

(L'emporter  sur  son  rival,  exceder  o  seu  rival. 

BivALBBR,  Tf.  a,  e  n.  —se.  e,part,  irivallzé) 
compelir,  emular,  rivâlisar. 

Rivalité  ,  s.  f,  urivalifé)  competência ,  con- 
currencia  »  emulaçáo ,  porfia ,  rivjiUdade. 

Rive,  s.  t,  (rke)  beira,  borda,  margem, 
praia  ,  riba,  ribeira—  {fig.) extremidade,  orla. 

(Regagner  la  rive,  tomar  a  praia  :  camper 
sur  les  rives,  alojar- se  nas  margens. 

RivEB ,  V.  a.  —  vé,  e,  pari,  (rivé)  rebitar , 
rcTlrar ,  voltar  (a  ironia  d'um  prego). 


ROB 

RiVERACE,  s,  m,  (river^je)  antígno  diRil»> 
senhorial. 

RivERADf ,  #.  m.  (riverén)  o  (|iie  vive ,  oaM 
fazendas  alongo  de  ribeira,  rio,  mar,  bocqae  de 

Riverain,  r  ,  adJ,  (riverén ,  éne)  da  borii 
d'agua ,  ou  da  de  matta ,  etc. 

Rivet,  s,  m,  (rivé)  ponta-revirada  (de  pnfo, 
ou  cravo). 

RiviiRB ,  s.  f.  (riviérel  ribeira  —  rio—  ri- 
beiro. 

(Suivre  le  fil  de  la  rivière,  seguir  o  fio  (f^ 
gua  :  s'élancer  dans  la  rivière,  laoçar-se  aoriD.* 
chiffonner  la  rivière,  eiia*cspar,  engcllur  • 
rio. 

RiviÉREUX ,  adj.  m,  (rivieréa)  que  vos  pff 
rios. 

RivoiRE  ou  Rivois ,  s,  f,e  s.  m.  (rivoire.rt- 
voé)  instrumento  (revira  pregos}. 

RivULAiRE ,  adj.  2  geru  (rivtflére)  rilNifarii 
(planta  que  cresce  em  rios). 

RiVDRB ,  s.  f.  (rlv£<re)  eixoziobo-ferreo  (bm 
charneiras),   trave  da  fivella. 

Rix ,  adj,  m.  celt,  (rfksl  forte. 

RiXDALE  ,  f^.  RiSDALE. 

Rixe,  s.  f.  (rikcc)  querela,  rixa  —  (fig-) et 
bate,  discussio-estrepitosa. 

RiX'HARG ,  s.  m.  (rfks-mérk)  fooeda  aleni. 

Rtx-ORT,  s.  m.  (rlU-órt)  outra  moeda  alemi 

Riz  ,  s.  m.  (ri)  arroz. 

RizK,  s.  m.  (rize;  bolsa  (moeda  turca  de  UjM 
ducados). 

Rizière  ,  #.  m.  (  rizière  )  arrozal  (semeolein- 
d'arroz). 

Ro,  adj.  celt,  (rô)  vermelho. 

ROARLB ,  y.  TlRE-RRAUE. 

^  RoATEDR ,  S.  m,  (roatéur)  qcR  Intercede  pa 
alguém, 

*  Ror  ,  F,  Ro. 

RoR ,  s.  m.  pharm,  (rôb)  arrobe ,  lambedor. 

RoRE,  s.  f,  (robe)  beca ,  opa,  toga  — vMtià»- 
femenil  —  veste  —  pello  (d*animaes)  —  {fif^ 
foro,  magistratura  —  ifam.)  estado  (de  fra*. 
ou  derigo). 

(Gens  de  robe,  gente  togada ,  leUradoStari- 
uistros ,  etc.  :  robe  de  chambre ,  roiipAo. 

RoBELAGB,  s,m,  (robd^je)  o  despellar  (on  cfei- 
pco>. 

RoRER ,v.a.—bé e,part,  de ckapeL (nMf 
ti)-ar-o-pello  (a  chapeo). 

RoRERT ,  s,  m,  des,  (robér)  marido-coR^ 
ccnte ,  etc. 

*  RoBERTiN .  B ,  «.  (robertén ,  lue)  Hm  \ff 
bacbarel). 

«RORETR,    s,  f.  diiTL    (fObéle)  CRBiÉÉl- 

de-sarja,  etc.  (trazen-a  os  religioaet  tilRi 
carne),    soria. 

^RoBiÈRE,  s,  f,  des.  (robiérei 
guardam  vestidos. 

«  RoBiLLARis ,  s.  m,  pi,  des,  (I 
gozijos. 

*  Robin  ,  s.  m,  fam,  (robèn) 
nho  —  ipoput.)  touro  — 
*  faceto,  jocoso. 


\^ 


ROD 


ROI 


817 


Robinet,  ^.m.  (robiné)  cbate,  registro  (de 
fonte)  —  torneira. 

Roble  .  s.  m.  bot.  (roble)  eipecie  de  canralbo. 

RonoRATiF,  vB,  adj.  med.  (roboratif,  vej 
corroborante ,  fortificante .  roborante ,  ròbora- 
thro,  a. 

ROBBB ,  F,  ROUTRB. 

ROBtiSTB ,  adJ.  2  gen,  (  robe^ste  )  braçado , 
firme,  forçoso,  forte,  nerroso,  robusto,  vigo- 
roso, a. 

RoBosTEHBifr,  adv,  (robustemâo)  forte,  ro- 
busta ,  Yigorosamente. 

Roc,  s.  m.  (rOk)  penedia ,  penhasco,  penha , 
rOca ,  roçado ,  rocba ,  rochúlo  —  {naut.)  ca- 
chopo ,  escolho  —  roque  cno  jogo-do-zadrez). 

(GraTir  des  rocs,  trepar  rochas. 

RocAiLLB,  /.  /*.  coiiect.  (rokálhe)  conchinhas , 
pedras  (de  cascata,  etc.)  —  pedregulho  —  pedri- 
nhas —  embrechado  —  missaoga. 

RoGAiLLBCR.  s.  m,  (rakaihéurj  o  que  faz  em- 
brediados ,  grotescos. 

Rocailleux,  se,  adJ.  (rokaihéu,  ze)  pedre- 
goso ,  a  —  ijig.)  áspero ,  duro ,  a. 

RocAHBOis ,  i,  f,  (rokanbóle)  alho  (d*Hespa- 
nba). 

RocAirriN,  i.  m,  (rokantèn)  cantiga-Telba  — 
gebo ,  ginja ,  jarra,  jarreta. 

Roces,  s,  f.  (rdcbe)  penha,  roçado,  rOcba, 
roctiedo. 

(Cristal  de  roche,  crystal  de  roca ,  ou  rocba  : 
bomme  de  la  Tíeille  roche,  homem  de  tempera- 
velha. 

RocBER,  #.  m.  (roche)  penedlo,  penha,  pe- 
nhasco, roca,  roçado,  rocha,  rochedo  —  {jnaut.) 
cachopo ,  escoTlK). 

(Jeter  contre  un  rocher,  atirar  a  um  ro- 
chedo :  fl*anchir  la  hauteur  des  rochers,  subir 
ao  pico  das  rochas  :  hérisser  de  rochers,  cobrir 
de  rochedos. 

RocBET ,  X.  m,  (roché)  roquete. 

RocBETTB,  s.  f.  (rochéte)  soda  (do  Lerante). 

RocEEiíx,  SE,  adj,  (rocbéu,  ze)  rochoso,  a 
(coberto,  a  dérochas). 

RocEiBB,  s.  m,  d'hist.  nat,  (rochlè)  rocbeiro 
(falcão  que  aninha  em  rochedos). 

RocioiR,  s.  m.  d'art,  (rochoár)  caixinha 
(guarda  o  borax). 

i  RocLMAS ,  s.  m.  pi.  (roklmá)  lenços-d'algo- 
dAo  Índios. 

Roçou ,  ^.  Rouooo. 

ROOOULEB,  K  ROUCOUIBB. 

RocQ,  i.  m.  (rOk)  peça-príncipal  (do  teiar  doi 
arilRces  que  trabalham  com  lançadeira). 

RODACe ,  V,  ROUACB. 

RoDB,  s,  f.  naut.  (rOde)  roda. 

RéDBE ,  V.  n.  (rode)  pyrar,  rOdar,  vagar. 

RÉKOR ,  s.  m.  (rodéor)  vagabundo  —  homem 
que  gyra. 

RODOii; ,  X.  m.  (rododr)  tina  (de  oortidor). 

RoDO»E,  f^.  RoGOanE. 

RoDoaoNT,  s.  m.  (rodomte)  ehibanie ,  fanfar- 
rão ,  niata-sette ,  rOdomonte  —  roncador  —  ra- 
Ihador  -  basofeador,  gabarolas. 

RoDoaiONTAUB,  s.  f.  (rodouiontàde)  fSDftorrice, 


quíchotada,  rodomontada  —  barbata,  ronca— 
ralho. 

RoDouL ,  1.  m.  bot.  (rodiJI)  arbustinbo  (suas 
folhas  Ungem  de  preto). 

RoGALES,  s.  m.  pi.  (rog:'(le)  dias  desthiados  âs 
distribuições  chamadas  rogue. 

RoGAT ,  s.  m.  Jurid.  ^rogá)  preeatork). 

Rogations,  s.  f.*pl,  (rogaciôn)  ladainhas, 
preces .  rogações. 

RoGATOiRB,  adJ'  2  gen.  (rogatoáre)  roga- 
tório ,  a. 

(Commission  rogátoire,  deprecação ,  preca- 
tório {for.). 

Rogatons,  s.  m.  pi,  (rogaton)  sobejos-dc- 
carnes  —  guisados-requentados  —  (  fig.)  papeis- 
inuteis  —  (Aim.)  escrípto-satyrico. 

RoGNB,  1.  f.  (rOnhe)  ronha. 

RoGNraiBNT ,  s.  m.  (ronhemân)  aparamento , 
aparo ,  cerceio. 

RoGNE-PiED ,  s.  m.  (rõnhe-pié)  puxavante. 

RoGNBB,  V.  a.  —  gné.  e,  part,  (ronhé)  apa- 
rar, cerceiar  —  ifig.)  defraudar. 

(Se  rogner  les  ongles ,  roer  as  unhas. 

RoGNEUR,  SE,  s.  m.  (Tonhéur,  ze)  cerccador,  a 
(da  moeda ,  etc.) 

RoGNBUx,  SB,  a^y.  (ronhéu,  ze)  ronhoso, 
sarnento,  a. 

RoGNOiR,  X.  171.  (ronhoár)  lamina-metalica 
(aperfeiçoa  a  extremidade-inferior  das  Télas-<ie- 
cera). 

Rognon  ,  s.  m.  (ronbôn)  rim  cde  vários  ani- 
maes;— testiculos  (do  gallo). 

RoGNONER ,  V.  a.  poput.  (roohonhé)  grunhir, 
murmurar,  rosnar. 

RoGNORE ,  s.  f.  (ronhure)  apara,  cerceadnra , 
tira  —  (pC).  retalhos ,  sobejos. 

RoGOHiiB ,  s.  m,  popul,  (rogõme)  agua-ar- 
dente  —  liquor. 

RoGiJB ,  adj.  2  gen.  fam.  Cróghe)  altivo ,  ar- 
rogante ,  fero ,  soberbo ,  a  —  desprezador,  a  — 
incivil,  pouco-cortez. 

Roí ,  /.  m,  (roá)  monarcha,  rëi.  soberano  — 
príncipe  —  potentado  —  (A^.)  déspota ,  senhor- 
absoluto. 

(Regretter  le  roi,  lamentar  a  falta  do  rei: 
faire  un  roi,  eleger  rei  :  le  reconnaître  pour 
roi,  aclamal-o  rei  :  se  donner  pour  roi,  eleger 
para  rei  :  être  en  faveur  auprès  du  roi,  ser  va- 
lido d*el-rei  :  partager  les  vues  du  roi,  ter  ten- 
ção igual  á  do  rei  :  parler  en  roi,  assoberbar  a 
todot  :  les  rois,  le  jour  des  rois,  Epiphania  os 
Reis. 

RoinBou  RAmB,  adj.  2  gen.  (réde)rijo,  a  — 
dhneito,  leso,  a  —  inteiriçado ,  a  —  áspero .  es- 
carpado ,  a  —  [fig.)  duro .  Inflexível ,  rígido, 
ríspido,  a  —  cabeçudo,  obstinado,  porfiado. 
teimoso ,  festo ,  a. 

RomE  ou  Raide,  adv.  (rede)  austera ,  preci- 
pitada ,  prompta ,  rápida ,  rigorosa ,  rida  ,  ve» 
loz,  violentamente. 

RoíDBBEirr  00  RAmBiiKNT ,  adv.  (redemAn) 
rigorosa ,  rijamente. 

RoíDECR  ou  Raiosvr,  s.  f.  (redémO  enrija, 
mento,  rijeza,  tensão,  tesura  —  inleiriçaiiieQte 

62 


820 


ROT 


RossiCLBR  on  RosiGLER,  /.  m,  (rodkiér,  rozi- 
de)  rosicler  (mina  de  praU-rubra  no  Perd). 

Rossignol,  s.  m.  d'fUst.  nat.  (rocinbói)  Phi- 
lomela,  ròaxiDol  (passarinbo)  —  gazua. 

{Rossignol  d'Arcadie,  asno,  burro. 

*  RossicmiLBMBNT,  S,  m.  (rociaholemán)  caça 
(ao  rouxinol?. 

RofsiGNOLER,  V.  H,  fom,  (rocioholé)  rouxino- 
lar  (imitar  o  canto-do>rouxinoI  —  (/f^.)  ♦caa- 
tar-agradaTelmeote. 

RossiCNOLBT,  s.m.  dim,  des,  (rociobolé) 
roíixinolziobo. 

Rossinante,  s.  f.  fom,  (rocinánte)  mau-ca- 
Ttllo,  rossim,  aeodeiro.—  {popuD  egua-magra. 

RossOLis,  s.m,  (rocoH)  rossolis  iliquor). 

ROSTACtSHB  ou  ROTACISHB ,   S.    /TL    (rOStaCÍS- 

me,  rotaclsme)  rotacismo. 

RosTBiN,  s.  m.  (rostén)  carreteHfrande  fu- 
rado (empregam-Ihe  seda). 

ROSTER,  K  ROTBR. 

RosntALB,  adj.  f.  d'antig,  (rostrál)  rostral , 
ou  ornada  de  proas-de- na vioê  (columna). 

RoSTRB,  s.  m.  pi.  d'antig,  (rostre)  rostros. 

RosTURE,  A^.  Roture. 

Rôt,  s,  m,  de cuz.  (ró)  assado  *-  segunda- 
coberta. 

{.Rôt  de  bif,  y,  RofiBur. 

Rot.  s.  m.  (ró)  arroto. 

RoTAcÉ.  E,  adJ,  bot.  Crotacê)  rotaçado,  a. 

t  *  RoTACE,  K.  Redevance. 

Rotateur  ,  adj.  m.  anat.  (rotateur)  roudpr 
(musculo). 

Rote,  s.  f.  (rote)  Rota  (tribunal  em  Roma)  — 
♦  espécie  de  guitarra. 

Roter  ,  v.  n.  (roté)  arrotar  —  (v.  a.  naul.) 
atar-bera  (com  cordinha). 

Roteur,  se,  s.  (rotéur,  ze)  arrotador.  a. 

RÔTI,  s.  m.  de  cuz.  (rot!)  assado,  vianda-as- 
•ada. 

RôTie.  s.  f.  (rotf)  fatia-torrada,  torrada,  tos- 
tada-de-pao. 
RoTiER.  y.  Roux. 

ROTIËRE,  F.  ROUTOIR. 

t  RoTiFÈRE .  S.  m,  d'hist.  nat.  (rotifére)  po- 
lypo-roda,  rotifero. 

Rotin  ou  Ratan,  s.  m.  (  rotéo,  ratân)  rotim, 
ratan  (junco-da-lndia). 

RÔTIR  ,  V.  a.  —  a,  e,  part,  (rotif?  assar  — 
tisnar,  torrar,  tostar  —  {v.  n.)  queinur-se,  tos- 
•tar-se(aosol), 

{Rôtir  le  balai ,  ser  dissoluto  {fam.-). 
RÔTIS ,  *.  m.  agr.  (rotí)  roteio. 
RônssBR ,  v.  a.  —  sé.  e,  part.  agr.  (roticé) 
rotear. 

RônssBRiB,  t.  f.  (roticerí)  casa,  loj.i  onde 
Tendem  carne-assada. 

RÔTISSEUR,  ^,  s.  (rotiotor,  le)  o,  a  que  tende 
carne-assada. 

RÔTissoiR  ou  Rôtissoire,  t.  m,  h  s.  f,  (roli- 
çoár,  rotiçoáre)  engenho  (d'assar). 

RaTONOE,  s.  f.  d'arch.  (retonde)  rotunda 
(ediflcio  construído  circularmente). 

tloTONiiirÉ,  *.  r,  dogrnat,  (rotondité)  j-edcn- 


ROU 

deza ,  rôtundidade  —  (/ixm.l  grao*  oorpukkta 

—  grossura. 

RoTTE  ou  RoTTON ,  M.  m.  (rôle,  rotôo)  poo'^ 
Letante). 

Rotula,  F.  Rôle. 

Rotule,  s.  f.  anat.  (rotule)  rodeU-do-jQdboi 

t  Roture,  s.  f.  (rotóre)  mecânica  —  me» 
nicos,  plebe,  Tulgo. 

^Roture,  e,  adj.  ^rotinré)  tomado,  a  pldn,» 

Roturier,  ère,  a^U»  e  '•  (rotiiriè,  ère)  laco- 
nico,  plebeu,  ea  —  ignóbil  —  peio,  k  —  sm- 
seiro,  a  —  vil. 

RoTURiÊRKKENT ,  adv.  (roti^rlereman)  biiia, 
grosseira,  mecânica,  plebea ,  TUmcnte. 

ROUARLB  ,  F.  ROABLB. 

RouACE,  t.m.  (ruáje)  rodas  (de  machina). 

Rouan,  adj,  m.  (ruân)  (cA^po/)  eanll» 
ruáo,rnço. 

Rouanne,  s.  f.  (mâne)  arraella  (fierrodeBV- 
car  pipas). 

RouANNER,  V.  a.  —  né^  e^  part.  {raiÊDm- 
rueliar  (signalar  barris,  etc.  oom  ferro). 

RouANNETTB.  /.  f.  (rtMaéte)  arroella  (iMln- 
mento  de  marcar-madeira). 

RouART.  adj.  m.  de  bras,  (mân)  que  atoofi 
a  cauda  (patao). 

Rouble,  s.  m.  rúble)  rublo  (moeda-argaiia 
russa). 

t  Roue  oa  Rock  ,  F.  Cordqs. 

RoucBE ,  s,  f,  naut.  (niche)  casoo-^MUito 
(em  estaleiro). 

RouGOU,  s.  m.  bot,  (mkú)  araca  (plantaV 

RouGOUBR,  V.  a.  —  coué.  e,part.  (nM 
urucuar  (tingir  oom  unica). 

Roucoulement  ,  s.  m.  (nikaleailn) 

Roucouler  ,  v.  n.  (niluilé}arTaDiar,j 
rolar  (0  pomtK>). 

RoucouTKR ,  s,  m.  bot  (mkoiê) 
(arrore). 

RouDou  on  Redoul,  #.  m,  bot.  (roM,  nM 
ooriaria  (planta). 

RoiîE,  t.  f.  {rû)  roda  —  •a|iplicio(deserit- 
dado). 

(Embotter  Tessiea  dans  les  roues^  embeber  • 
eixo  nas  rodas. 

Roué  ,  s.  m.  (mé)  criminoao  (que  M  rodsM 

—  iflg.)  licencioso-detcarado  —  dinolaloipff 
timbre). 

Roué.  E,  adj.  (roéO  rodado,  a. 

iRoué  de  coups,  apaleado,  desancado,  àh 
reado,  massado^  tundado  :  roué  et  HÊgm 
moldo  de  cancaQo. 

Rouées,  s.  f.  pi.  (raS)  cabeças  de?ctiBiiii^ 
tadas,  e  pouoo-abertas. 

Rouelle  ,  s.  f.  (ruéle)  posU,  rodiiika^«i* 
máo,  de  vltella,  etc.) 

t  RouENNERiE,  /.  /l  iruuwri) 
estofos  de  Ruáo). 

RouENNAis.  B ,  adj.  t  s.  (mené,  a^  ] 
(de  Ruâo). 

Rouer,  t;.  a.^é.e,part.(jnÊt} 

(Rouer  de  coups,  massar. 
cadas  :  rouer  un  câble» 
(naut). 


ROU 

RoDCRiB,  S,  f.  Tarn,  iron,  (ruerl)  aci:ão, 
cbjracter  (do  réo-rodado). 

fiOQBT,  s.  m.  (rué)  roda ,  oa  engeolio-de-flar 
—  {de  pedr.)  di-culo-de-pau  (em  fuDdo-de- 
poço*}  —  roda  ((Tarcabuz). 

RoDETTB,  s,  /.  dim.  (ruéte)  ramioho,  vari- 
nba-de-Tïme. 

RooGB,  adj.  2  gen,  (rdje)  candente,  encar- 
nado, rubro,  sanguíneo,  yermelbo,  a. 

(Bouge  bord,  copazio  de  vinbo  :  boire  à 
rouge  bord ,  beber  copoi  inteiros  e  cbeios  de 
Tinbo. 

Rqdcb,  #.  m,  (rOJe)  encarnado ,  vermelbáo  — 
oûr,  rebique  —  ifig.)  rubor. 

{Bouge  trogne  ,  cara  alinhada  :  le  rouge 
ui'onte  au  Tisage ,  salta  á  cara  a  vergonha. 

RoucbJLtbe,  adj-  2  gen,  (nùatre)aTerme- 
Ibri.do,  a. 

RooGBiVD.  E^adJ'  font,  (rujô,  de)  corado , 
rubro ,  rubicundo,  a. 

B4MÍ6B-C0RGB,  S,  m,  d'hist.  not,  (rUje-gõrje) 
cardeal,  pintarroxo  (pássaro). 

RoocjWLE ,  s,  f.  (rigole)  sarampo. 

RocGET ,  s.  m,  d'hisi.  nai.  i.rojé)  rulYo,  sal- 
monete  ipeixe}. 

t  RoucETTB ,  #.  f.  d'hist,  nat,  (rujéte)  mor- 
cego-gigante. 

RoD€K(jR,  s,  f,  (rujéur)  rubor,  yermelhidáo  — 
{pi.)  pinias-rubras  (na  pelle). 

(Couvrir  son  front  de  rougeur^  tingir-se-Ibe 
o  semblante  de  rubor. 

Roocu,  v.  /i.  (riûfr)  oorar,  Aizer-se  verroe- 
Ibo. 

{Bougirâe  honte,  oorrer-se  de  yergonba  :  se 
déshonorer  sans  rougir,  deslustrar-se  sem  pejo. 

Roue»,  w.  a.—  gL  e,part,  (nûlr)  corar. 
tiogir-de-Termelbo  —  aguar  ^o  vinbo). 

RooGissoRB ,  J.  /.  (ru^içcire)  car  de  cobre- 
yermelbo. 

t  *  RoucuBUx .  a4j\  m.  (rugbéu)  fero,  orgu- 
lhoso, tAo. 

Roui  ,  s.  m.  (ruf)  cortimento  (do  lioho)  — 
cheh'o  (d'agua-Gorrupta ,  ou  deoortume). 

RooiLLB,  s.  f,  (rdlbe)  ferrugem  (demeues  ,  e 
plantas). 

(La  rouille  d'une  gtaœ ,  a  mancha  d'um  es- 
pelha 

RouiLLBR,  v.a.  —  lé.e,  part,  (rulhé)  enfer- 
rujar, mugrar. 

(5^—  )  V.  r.  criar-fimrugem ,  enfèmijar-se  — 
ifig.)  perder  o  uso. 

RouiLLEUx,  M,  adj.  bol,  (rulhéu,  ze)  côr- 
de-femigem  (folha). 

RooiLLCRB,  s.  A  (rqlbttre)  enferrtûanienio 
(roedura-de-ferrugem). 

Roon,  V.  a.  —  roui,  e,  pari,  (rulr)  oorlir, 
ddlar-de-môlbo  (o  linho). 

Roijibsâgb,  X.  m.  (rulçáje)  cortimento  (de  li- 
nho). 

RoouuMi ,  s.  f.  fam.  (  ruiáde  ]  cambalhota  , 
Iraoibolháo  —  (mut.)  garganteadnra ,  gargan- 
lekK  trilo«  trinado. 

Rmjlà«i,#.  m.  (mlAle)  bciUdade (oo  rol«r.  I 


ROU 


821 


ou  rodar)  —  carretagem»  carriagem»  trans- 
porte-em-  carretas. 

RouLAisoN,  s.  f.  (rulezAn)  labor  (para  fazer  o 
açúcar). 

Roulant,  b,  adj.  (rolàn.  te)  rodante (focll 
em  gyrar,  ou  rodar). 

(Chaise  roulante ,  sege  com  yaraes  e  duat  ro* 
das. 

RoiTLBiii ,  s.  m.  frulô)  embrulho ,  involtorlo, 
rolo  —  rodo  —  cylindro  (endireita,  o  solo) — 
cartucho  (de  dinheiro). 

RooLEMENT,  s.  171.  (roulemâu)  moTímento- 
circular,  gyro,  rodação  —  imus.)  garganteio, 
trinado  —  {milit.)  rufo  (de  tambor)  —  enro- 
lamento —  rolo  (das  meias  á  antigua)  —  vol- 
ver-d'olhos. 

RoiJUA,  V.  a.  —  lé.  e»  part,  crulé)  rodar  — 
rôlar  —  volver,  voltar  —  fazer-gyrar  —  enro- 
lar. 

(Rouler  carrosse ,  ter  sege  sua  :  rouler  de 
grands  desseins  dans  sa  tête ,  ideiar,  machinar 
grandes  cousas  :  rouler  les  yeux  ,  volver  os 
olhos  :  router  sa  vie ,  passar  siu  vida  :  se 
rouler  par  terre,  espojar-se,  rebolcar-se. 

Rouler  ,  v,  n.  (rulè)  gyrar,  rodar,  rOIar  — 
versar  —  (naut.)  arfar,  balancear,  soluçar  (  o 
navio). 

RouLBT,  #.  m.  de  chapei,  (rulé)  rolete. 

Roulette  ,  s.  f.  dim.  (  ruléte  )  rodinha  — 
carrinho  —  cadeirinlia  (com  rodas)  —  jogo- 
d'axar. 

RoLLBUB ,  s.  rn.  d'hist.  nal.  (ruléur)  espede 
de  lagarta-da-vinha. 

Rouleusb,  #./*.  d'hist.  nat.  (ruléuze)  lagarta 
(enrola-se  nas  folhas). 

RouLEDX,  SE,  adj.  naut.  (rulèu,  ze)  rolador, 
a .  sujeito,  a ,  a  rolar,  (embarçáo). 

RouuER ,  s.  171.  inilié)  acarretador.  carreiro 
carreteiro,  carroceiro. 

RoLLis ,  s.  m.  naut.  (  rulí  )  balanceamento , 
balanceio,  balanço,  rolamento  (do  navio). 

RouLOu,  s.  m.  (ruioár)  instrumento  (rola  vô- 
las-de-oera). 

RouLON ,  f^.  Balcstre. 

RouttÀRE,  5.  m.  d'hist.  nat.  (rumáre  )  sorto 
de  peixe. 

RouaiiER,  r.  RAWiia. 

Roup,  s  m.  (rúp)  moeda-argentea  (em  PoIo« 
ma). 

RouPBAD ,  s.  m.  d'iiist.  nat.  (rapo)  espécie 
de  garça-real. 

Roupie,  s.  f.  (rupO  rupia  (moeda- Indiatica)— 
roonoo  —  pingo-do-nariz. 

Rouncux ,  SE ,  adj.  popuL  des.  (nipiéa ,  ze) 
moncoso,  ranlioso,  a. 

*  Roupille,  s.  f.  (rupflbe)  capotinho  (de  cavai- 
leiro). 

Roupiller  ,  v.  n.  fam.  (rupilhé)  dormitar, 
passar- pelo-som  DO. 

RoupiLLEUR ,  SE  «  j.  fam.  (rupilhèur ,  ze)  dor' 
minboco,  somnoIento,a. 

*  RouPT,  adj.  (rdpt)  <|uefarador.  rolo. 
RoufiOBT,  s.  m.  de  eaç,  (ruké)  letee-maobji, 


822 


ROO 


BOUBE ,  S.  m.  bot.  (rilre)  espécie  de  carralbo 
—  («.  r,)  draga  (tioge  de  yerde^. 

RoussABCB ,  s.  r/L  {  ruç.ible  )  chaminé ,  etc. 
(sécca  arenques}. 

RocssItre,  adj.  2  gen.  (rucátre)  aleonado, 
arruivado.  ruivo,  a. 

Rousseau  ,  s.  m.  (ruçô)  arruivascado ,  ruÎTO 
(homem  com  cabello-avermelbado). 

RODSSBLET ,  s,  m,  (rucelé)  péra  de  lambe-lbe- 
o«-4edos. 

RoussKm.  s.  f.  d'hist.  nat.  (ruoéte)  maça- 
ileo-menor  (lusAaro)  —  peize-gata  —  câo-mari- 

ntlO  (dá  lixa}  A^.  ROUGETTE. 

Rousseur  ,  s.  f.  (rucéur)  côr-rufTa  —  sardas. 

Roussi,  s.  m.  (ruefj  moscovia  —  cheiro  (a  quei- 
mado «  ou  a  chamusco). 

RoussiER ,  j.  m.  ^rucié)  mîna-de-ferro  (ter- 
renia,  saibrcv^a,  etc.) 

RoussiLLEh ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (rucilhé) 
crestar  —  aquecer. 

RoussiN ,  s.  m.  (rucén)  potro ,  rõcfm. 

(Rousjfin  d*Arcadie,  asno  ifam.  iron.) 

RwssiR,  V.  a,  —  si.  e,  part,  (rucir)  rulvar  — • 
chamuscar,  crestar,  tostar  ~  reqòeimar  —  (v.  n.) 
fazer-se-ruivo  —  chamuscar-se. 

t  RousTER,  V.  a.  —té.ej  part,  de  marcen, 
(rusté)  abrir  o  taboado  de  meio  fio. 

t  RousTURK  ,  s.  f.  de  marcen.  (nisti&«)meio 
fio  para  unir  o  taboado. 

RouTAiLLER ,  v.  a.  —  lé,  Cj  port.  de  caç. 
(rutalbé)  montear,  seguir  o  encalço  do  animal 
(oom  podengos). 

RouTE,  s.  f.  (rrtle)  caminho,  estrada  —  ata* 
lho ,  trâmite  —  carreira,  rota  ,  vereda ,  via  — 
jornada,  peregrinaçáo— viajem  —  aléa—  {naut.) 
derrota,  rumo  ->  it/Ulit,)  marcha  »  (/^.)  exem- 
plo —  uroceder. 

(Perdre  sa  roule,  perder  o  rumo  :  diriger  sa 
rouie ,  guiar  seu  caminho  :  frayer  les  routes, 
abrir  caminhos  :  se  frayer  des  routes,  rasgar 
estradas  :  joncher  les  routes,  alastrar  o  chão. 

Router,  v,  a.  (rulé)  abrir-camiuho  (per  malta). 

F.  ROUTINER. 

Routier  ,  s.  m.  (rutiê)  roteiro. 

(Vieux  ro£<//e/^homem-practico,  matreiro, 
marau. 

Routine,  s.  f.  (rutfne}  capacidade—  exerdcío, 
experiência,  pericia,  pracUca,  rtttlua—  trilba, 
trilho  —  uso. 

Routine,  e,  adJ.  (rut(né)avezado,  costumado , 
habituado ,  rijtinado ,  a. 

RouTiNER,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (rutinê)  ruti- 
nar  (amestrar,  ensinar  pela  practica). 

Routinier  ,  x.  \n.  írutiniê)  practiqueiro  roti- 
neiro (sem  princípios), 

RouTOiR ,  s.  m.  (rutoár)  fosso ,  logar  onde 
curtem  linho. 

RouvEBiN.  adj.  m.  (mverén)  falhoso,  gretado, 
quebradiço  (ferro). 

ROUVIEUX  ,  f^.  ROUX-VIFUX. 

RouYRE  ou  RouRE ,  s.  m.  ifot.  (rdrre ,  nire) 
carvalho  (arvore). 

Rouvrir,  v.  a,  —  pert.  e,  part»  (ruvrír)  rea- 
brir (tomarna-abrir) 


RUB 

Roux  ,  s.  m.  {rS\  còt  mçi ,  oa  rolva  -  [ét 
cuz.)  môlbo-aoerejado. 

Roux ,  ssE ,  adJ.  (rd .  cc'  armlfascalo ,  rig^ 
ruivo ,  a. 

Roux-VKNTS ,  s.  m.  pi.  de  Jard.  [fú-^ 
ventos  d'abril  (fMos,  seccos,  etc.) 

Roux- VIEUX,  s.  m.  irU-vtéa)  lazein,  Mm 
(dos  cavailos)  —  [cuij.  m.)  lazarento. 

ROTAL.  E,  adj.  (roaiál)  real .  régio ,  a  —  stg) 
generoso,  liberal  —  magnifico,  pomposo,  so- 
berbo, a— justo,  a— nobre  —  excellente— gnadei 

(Rabaisser  la  puissance  roxaíe,  attcwnra 
auctoridade-real. 

*  Royale  .  $.  f.  (roaiále)  bigode. 

Royalement,  adv.  (roaíaieman)  esplendUi, 
generosa ,  nobre ,  rëal ,  regiamente. 

Royauser  ,  V.  a.— té.  e,  pari.  (roaialâê}  b- 
zer-rcalista. 

Royalisme  ,  #.  m.  (roaialfsme)  realiamo. 
Royaliste,  adj.  e  x.  2  gen.  (roiaKste)  rallia. 
Royaume,  s.  m.  (roaiâme) estado,  impcns, 
rëino. 

Royauté  ,  /.  f.  (roaioté)  ooroa,  digIlidad^f^ 
gia ,  monarchfa ,  soberania,  realeza. 

(S'affranchir  de  la  royauté,  sacodir  o  jmi 
da  realeza. 

RoYER,  adj.  m.  (roaié^  coutlgno,  visiato- 
{s.  m.)  capinteiro-de-rodas. 

t  *  RoYETTB ,  K,  Puissance. 

Ru,  s.  m.  (rii)  canal  (de  ribeiro)  —artoio* 

regato. 
Ruade  ,  s.  f.  (xuàúe)  ooace  (de  bteta}—  patada 

—  (fig.  fam.)  hruulldade  (d'bomem-grosMifD, 

etc.) 
(Loi  lâcher  une  ruade,  sacudir-lbe  nm  codc* 
RuAGE ,  s.  m.  (riiáje)  uso-do-campa 
RuRACB  ,  Ruracellb,  S.  171.  (rubáoe.  rttb>- 

céle)  rubim-daro. 
Ruran,  s,  m.  (mbâo)  lita,  listáo— (oai/.' 

lombriga-intestioal. 

RuBANER ,  v.  a.  —  fié.  e,  part,  de  cer.  (r  J^ 
bané  \  reduzir  cera  a  fitinhas  —  *  guamecrr- 
de- fitas. 

RuRANRRiE ,  s.  f.  [TUïMutti)  fitafla  (QfBtáo4^ 
fiteiro)  —  oommercio-de-fitas. 

RuBAMER ,  &RE ,  S.  f.  (ri/baolè,  ère)  fiteira,  a. 

RuRANTé.  fi  ,  adj.  (ri^hanté;  fitado ,  a 
necido,  a  de-fitas% 

RuRAKBE ,  r.  Rhubarbe. 

t  ♦  Rusasse  ,  s.  f.  ^rubáce)  crfslal  (c 
tificialmente'. 

RuBRE ,  S.  m.  d'hist.  nat.  [tiB») 
rino  —  peso  (de  25  libras}  -^  {s.  f.)  maAdi  ra» 
mana  (de  líquidos).      « 

RiiBc,  s.f.  {rabe)  moeda  moseoffii— ai» 
(do  PotosI). 

t  Rubf'xe  ,  f .  Rbrec 

t  *  Rubecte,  adj.  (rubttte)  fbrte.  l%Bnsi,«. 

RiJBi^iFiANT.  E,  adj.  e  x.  med.  (mbefitaitE} 
rubefariente. 

Rubéole  .  s.  f.  bot.  (rtfheól^  rubeBlK^ttMfl. 

RuBàiB,  X.  /:  d'hist,  nai.  (nibilal  tê^mf 
Dosa. 


RUD 

lloiiACii.  e,  adj.  boi,  (rubiaoè)  cttrellado, 
rabiMeo ,  a  —  («.  f,  pi,)  rubiaoeai. 

BuncAN ,  €uij,  m.  íriíbikáo)  icàeiHit)  ctTalIo- 
nibidk).  nntilbo. 

Rlbigono.  b  ,  adj.  fanu  (rubikôn,  de)  corado, 
ffBcanudo,  rnbMtaido,  rubro,  vermelbo,  a. 

RcBinGATioii ,  *,  f.  (riibifikadóa)  rubiScacAo. 

i  Rdmguhdx,  m ,  adj.  (rubUioéu ,  ze)  eofier- 
n]^o ,  a.   ruîTO,  oor  de  ferrugem. 

Rubis  ,  s,  m,  (riibO  rubi,  nibim  —  Ifig,  fam,) 
botâû-vennelbo  (oa  cara> 

RoBOBD,  t.  m,  naut,  (riibdr)  prlmeiio-fMTO- 
de-tabuat  (em  o  naTio). 

RuBBiCAiBB .  s.  nu  (rttbrikére)  ruhricUta. 

RoBBiQOB,  s.  f.  (ri/brikej  tiiiopla  —  rObrica 

—  ij>L)  rubricas  (do  breviário)  —  Ifig.  fam.)  et- 
tratagema,  Houra,  manha. 

RiiBBiQDBR,  u.  n,  Crubriké)  rubricar. 

RuBus-€AMis,  ^.  /.  boi.  (riibiâ-kairit)  espé- 
cie de  roseira-braya.  tihra,  ou  larça. 

RrcB,  K  Roc. 

RucBB ,  s.  A  (râcbe)  cortiço-d'abelbaf  —  col- 
meia —  guarDiçáo-defofot. 

RucMÉB ,  s,  f,  des,  {TUdbé)  cortiçcxbeio. 

Rlcher  ,  s.  m.  (rtfcbé)  colmeal. 

RODAMCR ,  ÉBE ,  adj.  poful.  (rudaulé ,  ère) 
agreste .  aspcro ,  bronco,  secco  ioat  failat ,  no 
tracto). 

Rude,  adj,  2  gen.  (rude)  áspero,  bronco, 
desigual,  rCide,  tosco,  a  —  achavascado,  a  — 
grosseiro ,  a  —  fatigsinte ,  peijoso,  a  —  impe- 
tuoso, Tiolento .  a  —  cruel  —  ifigj)  austero,  de- 
samorarel  .  severo ,  a  —  brusco.  Indócil ,  im- 
pertinente, intractaTel,  rabugento,  a  —  in- 
tenso, a. 

RuDBMEtrr,  adv,  (rudeman)  áspera,  desa- 
brida ,  dura  ,  grosseira ,  rigorosa ,  rudemente 

—  com-exceeso.  muito. 

(Le  pousser  rudement j  empurral-o  aspera- 
mente :  manger,  boire  rudement,  comer,  be- 
bcT  demasiadamente  :  aller  rudement  en  be- 
sogne, trabalhar  incançavcl  c  rigorosamente  : 
aller  rudement^  ir  a  custo. 

RuDBNTÊ.  E,  adj.  d'àrch.  (rtfdanté)  corn  as 
estrias  cheias  té  o  terço  da  columna. 

RtDEumíBB,  s.  f.  d'arch,  (rudantc^re)  canna 
(enche  as  estrias  das  oplumoas  até  o  ter(:o  d'al- 
tura). 

RuoÉBÀL.  B ,  adj,  bot,  (ri/derál  )  que  cresce 
sobre,  ou  em  torno  a  pardieiros,  etc.  (planta). 

Rloéíution  ,  s.  f.  d'arch.  (ri/deraciòu)  o 
material  roais  grosso  (d'um  muro ,  etc.) 

Rcbkssb,  s.  f,  Crudéce)  aspereza ,  desigual- 
dade, escabrosídade ,  rudeza  —  bruteza,  bru- 
tidáo,  grosseiria  —  (Jig.^  austeridade,  ludociti- 
dade,  rigidez,  rigor,  severidade. 

vSe  défaire  de  sa  rudesse^  lierder  sua  rustí- 
cidade  :  rudesse  dans  les  manières  ,  aspereza 
no  tracto. 

RuDiAiBE ,  s,  m,  d'antig.  írcidiére)  Rudiarío 
(gladiador-romano  aposentado). 

RuMMEKT.  s.  m.  (ri/dimân)  elementos,  prin- 
cipius,  rtklimenlos. 

Runom,  v.a,~yé,  e,part,  (riidoai^  ti nr 


m\ 


823 


lar  áspera ,  rígorow ,  sereramente  (a  alguém). 

Rue  ,  s,  f,  (rite)  rua ,  Tia  —  caminho  —  {Jbot,) 
arruda  (planta). 

(Courir  les  ruesj  gyrar  as  mas. 

Ruée  ,  s,  f.  agr,  (rue)  monte  (d*estcroo-secco). 

Ruelle  .  s,  f,  dim,  (mêle)  beco ,  chancudo , 
ruazinha,  travessa,  nella  —  espaço  centre  a 
cama ,  e  a  parede). 

(Passer  sa  vie  dans  les  ruelles,  pastar  a  Tida 
com  damât  :  cet  homme  brille  dant  let  ruelles j 
este  homem  é  adamada 

RuELLte,  s,i,  (riielé)  flm-do-telhado  (contra 
um  muro  mais  alto). 

Rl'ellek  ,  V.  a.  —  lé.  e»  pari.  agr.  iiuOè) 
arruar  (a  Tinha). 

RuBB.  V.  a,  —  rué,  e,part,  (ritó)  atirar, 
lançar-com-violencia  —  (v.  n.)  ooocear,  dar-coo- 
ces,  escoucear,  espinotear. 

\Se  — )  V.  r.  arrojar  se,  ruh*. 

*  RunANUHE,  s.  m.  iruHanltme)  mflanismo. 

*  Rufiem  ,  s,  m,  fam.  (ruflén)  impudico ,  itk- 
fiâo  —  alcoviteiro. 

t  *  RuFiENMn ,  V.  n.  fam.  (ridienê)  mlSanar 
—  alcovitar. 

t  *  RuFiEKHEBiE ,  S.  f-  popul.  (rufienerf)  ni- 
flanaria  —  alcovitice. 

Ru€iNB ,  s.  f.  (riijfne)  raspadeira  (de  cimr- 
giio). 

RuciNBR ,  V.  fl.  —  né.  e,  part.  ctr.  (ri/jio6) 
limpar,  raspar  (ot  ossot ,  e  dentes). 

RuciB ,  V.  n.  (riijfr)  bramar,  bramir,  rCigir 
{j)l.)  gritar-mollo  <de  colcra). 

RucissANT.  ^,adj.  (ri/Jtçân,  te)  bramidante, 
bramidor,  rOgtnte. 

RuGissEBiBNT .  S.  m,  (ru jicemân)  bramido  , 
frémito ,  riligído. 

RuGosiTá ,  s.  f,  phys,  (rugozité)  rugosidade. 

Rugueux  ,  se  ^  adj.  (rughéu ,  ze)  eurugado, 
riïgoso,  a. 

Ruine  ,  s.  f.  (rvfne)  asolaçâo ,  destruição ,  es- 
trago ,  riilna  —  decadentia,  quéda  —  {fig.)  perda 
(de  bens,  etc).  — (/?/.)  relíquias,  rcttos,  vestí- 
gios (d'ediflck)). 

(Attirél*  la  ruine,  preparar  mina  :  ne  respi- 
rer que  sang  et  ruines,  respirar  tangue,  e  es- 
tragos :  relever  les  ruines,    reparar  as  ruinas, 

RuiNEB ,  i».  a.  —  né.  e,  part,  (riifné)  arrui 
nar,  assolar,  demolir,  derrit>ar,  desfazer,  desma 
ronar  —  damniflcar,  dissipar,  estragar  —  {fig.) 
empot>recer. 

RuiNEix ,  SB ,  adj.  irwinéu ,  ze)  ralnoso,  a  — 
{fig.)  damnoso  «  pernicioso ,  a. 

tRuiNiFOBMB,  ai0.2^e/i.  (ruinifftrroe)  nif- 
niforme  (mármore  que  representa  ruínas). 

Rum UBB .  s.  f.  de  pedr.  (rainure;  caizilho, 
moldura. 

Ruisseau  ,  s.  m,  (riifçô)  arroio ,  regato ,  re- 
manso —  ribeiro — n^o-da-rua  iper  onde  passa 
enxurrada)  —  [fig.)  rio. 

(S^asseoir  sur  le  bord  d'un  ruisseau,  tentar- 
ae  á  beira  d'um  regato. 

Ruisselant,  b  .  adj.  (ruiœlàu ,  te)  corrente, 
manante. 

RuissEUR ,  V,  n.  (riiicelé)  correr,  manar. 


824 


RUS 


(Le  êSLTïg  ruisselait  de  ta  phde ,  o  sangue  cor- 
ria abundante  de  sua  ferida. 

t*RoiSTB,  y.  Rude. 

Rum,  s.  m,  (rôm)  rum  ( agoa-ardente-de- 
eanna). 

Rume,  s.  ?n.  naut,  (rônb)  ramo  (de  Tento). 

RoHEDR ,  5.  A  (rumeur)  bulba ,  estrondo,  ma- 
finada ,  ruído ,  laroor  —  boliço ,  motim ,  sedi- 
ção —  atoardas ,  boato  —  queixa. 

(Mettre  toute  la  Tille  en  rumeur,  amotinar 
toda  a  cidade. 

f  RcMFORD  {soupe  à  là)  s.  f.  (cdpe  a  la  ron- 
for)  sopa-de- legumes  (para  pobres). 

RuuiNANT.  E ,  adj,  e  s.  (ri/minân ,  te)  ru- 
miantc ,  rumioâote. 

RuniNATiON  ,  s.  /*.  (r£<minaciôn)  remoedora , 
ruminação,  ruminadela,  rumioadura 

RuiiiNRR ,  XK  a.  eyi.  —  né.  e,  part,  (riiminé) 
rcmastjgar,  remoer,  rum  lar,  rOminár  —  [fis-) 
reflecti  r-bem. 

RuMPHAL ,  s,  m  bot.  (ronfál)  espécie  de  ser- 
pentina (planta  indiatica\ 

Runes  ou  Ruhnes.  s.  f.  pi.  (rtíne)  letlras- 
stenograpbicas  (dos  antiguos  povos-do-Norte). 

RuNiQUE ,  adj.  2gen.  (ri^nikc^  runico,  a. 

*  RUNOGRAPHiE ,  s.  f.  (r«nografí)  ninogra- 
phia. 

RuPESTRÀL.  E,  adJ,  bot,  (rupestrál)  rupestral. 

RupiBDSiE ,  s.  A  (riipiedzf)  rupiedsia  (droga 
cbifleza\ 

RuPTiLE ,  adj\  2  gen.  bot.  (ri/ptfl)  ruptil. 

+  RUPTION ,  F'.  INTEBRUPTION. 

RuPTomB,  s.  m.  e  adj.  d'cUv,  (ruptoáre)  caus- 
tioo-potencial. 

Rupture  ^  s.  f,  [  ri/pttíre  )  arrombamento , 
fhictura ,  quebradm^a ,  rotura  —  {fig.)  rompi- 
mento, rftptara,  separação— desaTança,  discor^ 
dia .  inimizade  —  infracção ,  quebrantamento 
—  (,de  piní,)  mescla  (de  tíncias). 

Rural,  b,  adj.  (ritfál)  campesino,  campestre, 
camponez,  rural ,  rústico ,  a. 

RusK ,  s.  f.  (riize)  alicaotina ,  ardil,  artificio , 
astúcia,  dolo,  engano,  fraude,  malícia «manba, 
subtileza ,  treta  —  [de  caç.)  Toltas  (da  lebre, 
ele.) 

(Pousser  jusqu'au  bout  la  rusejcrãvàr  mais  a 
astúcia  :  avoir  recours  à  la  ruse,  usar  d*astu- 
da  :  agir  de  ruse,  armar-se  de  manba  :  ima- 
giner des  ruses,  excogitar  ardis. 

Rusé,  e  ,  adj.  {ruzé)  alicanlineiro ,  ardiloso , 
artificioso ,  astuto ,  astucioso,  azcTieiro,  doloso, 
enganador,  fino,  fraudulento,  manhoso,  sub- 
til .  Telbaco ,  a. 

iCest  un  fin  rusé,  é  Rno  velhaco  :  c'est  une 
fine  rusée,  é  uma  refinada  Telhaca  :  une  petite 
rusée,  mulher-fina  e  disfarçada. 

RusBR ,  V.  /u  (  rozé  )  aíicautlnar,  astuciar, 
ter-manha  —  enganar,  illudir,  lograr. 

tRuseur,  se,  adj.  des.{jruKur,  ze)  astu- 
cioso ,  manhoso ,  a. 

t  Russie,  s.  f,  geogr,  (ri/cí)  Rússia. 

+  Russe  ,  adj.  2  gen.  e  4,  (r<ice)  Russiano , 
Rus8u,a. 

Russim.  F.  RoítB. 


SAB 

RossiOR,  s.m,  barbar,  (rndõte)  idioaMnws. 

RusTAun.  E.  adi.  es.  fam.  (riislA,<le}fns- 
seiro,  labrego,  rústico,  a  —  campoiía.ciB- 
ponio,  paizano,  a  —  (Aff.)  aTillanado,  broto, 
impolido ,  a. 

*  RusTAUDEiiBNT ,  odv.  (rcfsUKtanaR)  scbs- 
Tascada,  grosseira,  rCtttlcaroeole. 

RusncrrÉ ,  s,  f.  (rKstkité)  aspenu 
ria ,  rústicidade .  rustiquez. 

RusTmoB ,  adj.  2  gen.  ts.  m,  (rasUk^ 
Tascado,  agreste ,  inculto ,  rUstico .  a  ~ 
pestre,  campezlno,  camponez  ,  a —broto, 
jem  — desoortez,  viliao,  ^  —  {fig.)  grossno,! 
j-  zotlco ,  a  —  desalinhado ,  a. 
\   RusTiQUEHENT ,  udv.  (rtfsUkeman)  grossilB, 
rikslicamente. 

RusTiQUER ,  v.  a.—  quê.  e,  part,  (riotilé} 
rebocar  uma  parede,  etc.  (imitando o  rostiOBl 

RusTRB  .  adj.  2  gen,  e  s.  m.  (riistrc)  groi- 
seiro ,  labrego ,  rilstioo,  villáo,  á  —  alarve,  hocri 
—  bárbaro .  a  —  forte ,  robusto ,  a  -*  valcnle. 

RUT ,  s.  m.  (rtf  t)  berra ,  brama ,  do  (d'ut- 
mães). 

RuTA-MURARiA ,  X.  f.  bot.  (riftá-niiirartí)  «- 
ruda-das-paredes  (planta). 

t  Rutilant,  e  ,  adj.  ckym.  (nitilán,  lej  kfi- 
Ihanie ,  ooruscante ,  ruUlInle. 

RUTOIR ,  A^.  RoUTOUt. 

Rye,  s.  f.  geogr.  (rf)  betn-mar ,  bordrds- 
mar.  littoral. 

Ryptiqub,  s.  m.  med,  (riptike)  r7plloo(raM> 
dio). 

Rytimb,  Rytbmqdb,  F.  RBmoB,  Bmi* 

MIQUB. 


s. 


s ,  /.  171.  (éoe)  dedmaHiona  leltra-alphtttfia. 

Sa  ,  pron,  f.  (çá)  *  sa ,  soa. 

Saamounâ  ,  s.  m.  bot  (samunáj  beOa-anot 
india. 

Sarar  ,  s.  m,  relat.  (sabá)  alTa , 
(entre  Turcos). 

Sabaïsme,  r.  Sabéishb. 

Sabbat,  s.m.  (sabá)  sabbado  (doa 
gresso-nocturno  (de  feiticeiros)  ~  {fig.  faaCUi^ 
gazarra ,  bulba ,  gritaria,  roatinada  —  i 

Sabbataire.  adj.  2  gen.  (sabalére) 
deador,  sâbbatario ,  a. 

Sabbatinb.  s.  f.  (sabatíoe)  sabbatiot. 

Sabbatique  ,  adj.  2  geru  (sabatik^ 
tico,  a. 

Sabbatiser,  V.  n.  (sabatizé)  tatihatini 

Sabech  ,  s.  m,  d'hist.  nat,  ciabédO 
tfaçor. 

Sabéisue  .  s.  m.  (sabéisme)  sabéiamo. 

Sabine,  s.  f,  bot,  (sabtne;  sabina  Cpteal^L 

Sablk.  s.  m.  (sable)  areia,  sáifaM  — 1 
Ibeta  —  areias  (nos  rins)  —  [de  hrm»,) 
gra  (no  cscudad'armas)  —  «te  fwt4.Y 
siçâo  (para  moldear). 

(Renverser  sur  le  table ,  Immé  i^Wl  •^ 


SAC 

mber  mit  le  sabie,  despenhalo  iio  corro  : 
jf  le  sablSj  baiear  seas  projectos  em 
pouco  solidas  (/lg.). 

BR ,  V.  a.  —  bié,  e,  part,  (sablé)  areíar, 
d*areia ,  saibrar  —  i/am.)  sor? er  (d'um 

SUB,  s.m.  csabléar]  moldeador  (em  areia), 
cus,  SB,  adj.  (sabléa,  ze)  areieoto, 
,  saibroso ,  a. 

iBBf  s.m.  (sablié)  ampolbeta  —  areieiro. 
lime,  s.  f.  (sablière)  areial ,  areieiro  — 
o -aberto  (para  Ibe  embeberem  vigas ,  ou 

• 

m .  s.  m.  (sablõD)  areia-fioa. 

WNER,  V,  a.  —  né,  e,  part,  (sabloné) 

limpar  com  areia. 

>NN£UX,  se,  adj.  (sablouéu,  ze)  areieoto, 

,  arenoso,  cbeio-d'areia ,  saibroso,  a. 

)MNiBR ,  ^.  m.  (  fabloaiê  )  o  que  Teoée 

MNiÈRE.  j./*.  (sabloniére)  areial,  areieiro. 
MXRB,  X.  f.  naut,  csabliíre)  parte  do  ma- 
rum  oavlo). 
iD,  i.  m.  naut.  (sa^r)  canboneira ,  por- 

• 

r ,  j.  m.  (sabd)  sapato ,  (de  pau)  socco . 
o  —  pe-de-oobre  (das  commodas)— casco 
-do-cavallo)  —  pião,  pltorra  —  {d'iUst. 
»pecie  de  concba. 
rsB ,  V.  A.  (saboté)  jogar^o-pUo  ->  sa- 

rBUB,SABOTiBB,  s.  m.  (sabotéur,  sabo- 
laoqueiro  vO  que  faz ,  ou  usa  tamancos). 

DLBB ,  V.  a.  —  lé.  e,  part,  poput.  (sa- 

icudir,  Toltar  d'uma  e  outra  ^u\t-ifig.) 

pizar  —  espancar  —  maltractar  —  ator- 

',  molestar. 

K.  s.  m.  (sabre)  cbifarote,  sabre,  ter- 

-  alfange  —  catana ,  espada. 

BNÁi ,  s.  m.  poput.  des.  (sabrená)  mau* 

,  remendão. 

KNASSBB ,  SâBBBNâUDIB,  V.  0.  e  /l.  pO- 

es.  (sabrenacé ,  sabrenodé)  acbavascar, 
ar,  trabalbar-grosseiramente. 
EB ,  v.  a.  —  bré.  e,  part,  (sabré)  acuti* 
unear,  taibar-a  golpes  —  {fig.  fam.)  ex- 
iulgar  toom  predpitaçáo). 
nuETACHE,  s.  f.  csabretãcbe)  boldrié  e 
*bussar. 

MBUB ,  s.  m.  (sabréur)  soldado-afouto  e 
nario  —  acutilador,  sflbreador. 
JiBRiSB ,  V.  o.  (sabrié)  recompensar. 
RBiLE ,  adj.  f.  med.  (sabiirile)  sabur- 
eoça). 

maM  •  s.  f.  naut.  (sabiírc)  lastro  (d'areia) 
d.)  siburra. 

s.  m.  (sák)  bolsa ,  costal ,  sicco  —  {fig. 
pspolio,  pilbagem,  saque  (de  cidade,  etc.) 
ido  id*um  penitente), 
ame  de  sae  et  de  corde,  malvado  :  col- 
,/^.  Cdl. 
BABO,  «.  ot.  Ciakár)  O  que  sepulta  empe»- 


SAG 


825 


SiccàDB,  s.  f.  (sakide)  sofreada  —  sacadideU 
—  \fig.  fam.)  batibarba ,  reprebensáo-aspera. 

Sàocáobr,  V.  a.  —  dé.  e^part.  de  mon.  (sa- 
kadé)  sofrear  (o  cavalk». 

Saccagb,  s.  m.  poput.  des.  (sakáje)  coofusácv 
desordem  —  apupada ,  assuada ,  motim. 

Saccacehbnt  ,  s.  m.  (sak^mân)  despojo ,  es- 
bulbo .  espolio ,  expilação ,'  pilbagem ,  roubo, 
sacco ,  saque  (de  cidade ,  etc.)  —  {fig.  fam,)  de- 
sordem (n'uma  casa). 

Saocagkr,  V.  a.— gê.  e,part.  (sak^)  des- 
pojar, esbulhar,  espoliar,  expilar,  roubar,  sa- 
quear —  {fig.  fam.)  desordenar,  transtornar. 

Saccatieb  ou  Sagqoâticb,  s.  m.  (sakatié)  Ga^ 
reteiro  (de  carrâo-de-pedra  ensaccado). 

t  Saccbâbifébb,  adj-  2gen.  boi.  Lsakarlfére) 
saccbarifero ,  a  (planta). 

Saocbolactb,  s.  m.  ctijrm.  (sakolákte)  sac* 
cbolade  (nome-geoerioo  dos  saes  formiidos  pela 
combinação  do  acido-saccbolatioo  oom  dlffe- 
rentes-bases). 

SAocBOLAcnQUE,  adj.2gen.  chrm.  (sakolak 
tiJbe)  saocboUctioo  (acido). 

SAOOOBDSK,  A".  CORNBMDSB. 

t  *  Saccdlaibe  ,  /.  171.  (sakttlére)  pelotiqueiro. 

Saccllaibb  ,  s.  m.  d'aniig.  (sacelére)  officiai 
na  igreja  grega  de  Constantinopla  (tinba  a  cargo 
a  bolsa  do  imperador  grego). 

Saceboocb,  s.  m.  (sacerdoce)  presbyterado , 
sacerdócio. 

Sacerootal.  b  ,  adj.  (sacerdotal)  sacerdotal. 

Saches,  s.  f.  (sacbé)  alforjada,  saccada, 
saooo-cbeio. 

t  *Sachblbt,  s.  m.  dim.  (sacbelé)  saquinbo. 

^  Sagbbb,  V.  a,  —  cM.  ûj  part,  (sacbé)  en- 
saocar— expulsar  —  desembalubar,  despir  (a  es- 
pada). 

Sacbet.  s.  m.  dim.  (sacbé)  saquete,  saquinho, 
taleigo  »  (  med.  )  almofadioba ,  bolsinba-de- 
cheiro.  ^ 

Saglvr  .  f^.  Sabclbb. 

t  *  Sachentoi,  V.  a.  —  té.  e»  part,  {%9^im 
mante)  expilar  —  matar-a-fârro,  passar-á-«s- 
pada ,  ou  a  cutelo. 

Sacocbb  ,  s.  f.  (sakócbe)  alforge  —  duas  bol- 
sas-de-couro  juoctas.  sacoola. 

Sacome,  s,  m.  d'arch.  (sakóme)  moldura* 
saliente. 

*  Sacopeb  ,  V.  n.  (sakopé)  fecbar-se  n'alguns 
logar  (sem  querer). 

Sacqdace.  s.m.  (lakáje)  tributo  per  cada  sacco- 
de- trigo,  etc. ,  vendido. 

SACQUATlbR,  K.  SACCATIER. 

Sacbaibe  ,  s.  m.  (sakrére)  capella ,  oralprio^ 
sacrário. 

Sagram KNTAiBB,  s.m..  (sakramantére) Sacra- 
mentario  (nome  de  certos  berejes). 

Sacrauental.  b  ou  SACRAMBirrsL.  B,  aàj. 
(sakramantál ,  sakramantél)  sacramental. 

SaCRAMENTALBMENT  ou  SACRAHBNTEUiBMENT, 

adv.  (sakramantateman,  sakramanlfleman)  sa- 
cramentalmeote. 

Sacbb,  ê.  m.  (sékre)  sagracâo— (<rAi>f.  nat:\ 
espécie  de  Cilc^  sacre. 


826 


âAP 


Sâcbé.  b,  adj,  (takr^)  cacro,  sagrado ,  a. 

SACitniRiiTt  «.  m.  (ukremln)  Mcramento  — 
matrimoBk). 

(Le  Saint-Sacrement,  o  SanctissiiDO-Sacsa- 
menlo  :  la  fête  da  Siini-Sacrenwntj  a  itesta  do 
Gorpo-de-Deut. 

Sacbbr  ,  tr.  cT.  —  er^.  e,  part,  (takré)  god- 
•agrar,  sagrar  —  (v.  n,)  blaspbemar,  jurar, 
pragwilar. 

Sacaet  ,  s.  m,  d'hist,  nat,  (sakré)  fieroea-do- 
sacre  (foltíio). 

Sacbifiablb,  adJ.  3  geiu  de»»  (sakrifiáble) 
sacríficaTel. 

SAGRiFiOATKini,  S,  ifi.  (MluifiUtéor)  sacrîfl- 
cador,  sacriNoante. 

SiCftiFiCATOiRB,  adj.  2  gen,  (sakrtfikatoáre) 
sacrificaiorio ,  a. 

Sacripicaturb  ,  s.  A  (sakrifikatihie)  sacrifica- 
tara  (dignidade  de  sacriflcador). 

Sackificb*  j.  nu  (salurince)  oblaçáo,  sácrilldo 
—  {fig.)  abandono ,  renuncia. 

(Agréer  le  sacriflûe  »  aceitar  o  holocausto. 

SACRinER .  i;.  a.  —  fié,  e,  part,  (sakrifié)  im- 
moUr,  sacrificar  —  {flg,)  ceder,  dar  —  aventu- 
rar, expor. 

Sacrilégb,  #.  m.  (sakriléje)  impiedade,  irre- 
Tereneia ,  profanação,  slcrílegio— (a<</.  ^g^n.) 
sacrílego ,  a. 

Sacril<6Bhbnt  ,  adv,  (saluilcjeman)  impia , 
indigna ,  sâcnlegamente. 

Sacristain  ^s.  m.  (sakristén^  sacristão. 

Sacbbtb  ,  t,  m.  ^salLríste)  beneficiado. 

Sacristie  ,  s.  f.  (sakristí  )  sacristia  —  espécie 
de  beneficlo-eccle8ia8*ioo. 

SACRisnNB  ,  s.  f.  (sakristfne)  sacristã. 

Sacro,  /.  m.  anat.  isákró)  o  osso  sacro,  o 
niaior  dos  do  cspinbuço. 

SACRO-€0CNrrciBN ,  s.  e  adj.  m.  anat  (sakró- 
kokcijién)  •aci'o-ooocygeo  (musculo). 

Sacro-ischiatiqub,  adj.  a/ia^  (sakró-ischla- 
tíke^  sacro-iscbiatico  (ligamento). 

Sacro-lombaire  ,  adj.  2  geiu  anat  (sakro- 
loobére)  sacro^lombar  ..musculo). 

Sacro  -  saint,  b  ,  adj,  (  sakrd  •  cén  )  sacro- 
sancto,  a. 

Sacri  M,  5.  m.  anat.  (sakrôm)  [qs)  osso-sacro. 

S.vDDER ,  s.  m.  (sadé)  livro  (contem  a  religião 
dos  Guebros,  on  Parsis). 

♦  Sade  ,  adj.  2  gen.  (sáder^  suave. 

t  *  Sadinel,  1^ .  adj.  Lsaoioél,  le)  aoeiado  a 
agradável. 

t*SADiNETrE,  s.  f.  (sadinéle)  rapariga-geo- 
til ,  aceiada  e  alvissnna. 

Samjcbeks,  s.m.pl.  sade/ceén)  Saduceus  (aQ« 
tigiia  seita-judaica). 

ãADLCÉisiiF.,  s.  m.  (sadwceísme)  saduceismo 
(ducfriíia-dos-Sadiiceus). 

♦  SABTTBou*SAGtTTK,  s.  f.  (saéic,  sajélc)  fre- 
cha. 

Safran,  s.  m.  boi.  (safrâu)  açafrão. 
{Safran  liAtard ,  açafroa ,  carUiamo. 
t  *  Safrandb  ,  t.  r  (safra Qde)  côr-d'açafrí!o. 
Safranbr  ,  V.  a.  —  ne.  e,  part,  e  adj.  ^«a- 
firané)  açafroar.  | 


SA6 

SAnAffitR,  fiiE,  «.  poptd.  dêi. 

ére)  pessoa-pobre ,  arruinada ,  etc. 

Safre  ou  Saftrb  ,  s.  m.  chym.  (iáftfi) 
d'esmalte  —  {fldj.  2  gen.  popul.) 
glotio .  gokMO ,  lambaz ,  iambio ,  vorai. 

t  *  SAFRBifiiKT ,  adv.  des.  (safkãnaB) 
petulantemente. 

t  Saca  ,  s.  f.  eett.  (saghi)  narrado. 

Sagagb  ,  adj-  2  gen.  des.  {taàn) 
•agaz. 

Sagacité  ,  s.  f.  (sagadté)  agodezannagHite, 
cacfaimonia ,  oomprebensáo ,  penptraçflo ,  pers- 
picácia ,  sagacidade ,  viveza  —  subtileza. 

Sagaie  ou  Zagaib,  i.  f.  (sagtié,  ngM)  za- 
gaia (dardo  de  negros). 

SAGAHrrÉ,  #.  m.  (sagamité)  guisado  (dos  Gh 
nadianos). 

t  Sagan  ,  /.  m.  d'antig.  (tagân)  vigaria  (ds 
grand*  sacerdote  judaico). 

Sagapénum  ,  ^.  m.  (  sagapeoôm  )  sagapeno 
(gomma). 

Sagb  ,  s.  m.  (sáje)  sabedor,  sãblo  —  bomoi- 
discreto,  etc.  —  {fldj.  2  gen.)  acertado,  astea- 
tado.  assisado ,  atilado ,  atinado ,  avisado ,  co^ 
dato,  judicioso,  a  —  discreto,  a—  drcma- 
specto,  prudente  ~  advertido ,  attcndo,  a— ma- 
derado ,  a  —  manso ,  quieto ,  a  —  casto ,  cooti- 
Dente,  modesto,  pudico,  a  —  reservado,  a- 
tempérante. 

(Avoir  l'esprit  sage,  ter  agudo  ingeobo. 

Sagb-fbubie  ,  s.  f,  (sáje-fâme)  comadre, pir- 
teira. 

*  Sagb-bom  ou  *  Sage-bohhb,  a.  m.  (sáje-Aoi, 
sáje-óme)  jurisconsulto ,  lettrado  —  bomenHl» 
oonaellM). 

Sagbhbnt,  adv.  (sajeman)  aconselhada,  acor 
dada,  assisada,  atinada,  attcniada.  drcm- 
specta,  judiciosa,  modesta,  prudente,  siliia- 
mente. 

SAGFasE ,  s.  f.  (saj^ce)  sabedoria .  upieoeii, 
scieucia  -^  modéstia ,  pudor  —  cordura,  sito  - 
circurnspeoçáo,  moderaçáo,  prudência. 

(Augmenter  sa  sagesse,  apurar  sua  prudeo- 
cia  :  le  surpasser  en  sagesse,  avantajal-o  na 
sapiência  :  étouffer  la  sagesse,  apagar  a  n 
piencia  :  mamfiester  sa  sagesse,  manifestar  na 
pureza. 

Sagettb  ,  s.  f.  àot.  (sajéte)  sagiltaria  (plaatt^ 

Sacgio,  /.  m.  (si^ió)  aexta-parie  da  ancs 
(peso  veoezeano). 

SAcrrrAiRB.  s,  m.  (s^itére)  ^archdra- 
{astr.)  sàgittario  csigno). 

Sagittalb,  adj.f.  anat.  (sj^iále)  aspitti 
(sutura). 

Sagittéb,  adj.  2  gen.  tfot.  (sajit«)^|BBiBMi 
l\erro-de*laoça  vfolha).  sagittada, 

Sagon  ,  s.  m.  d'hist.  nat,  (sagtate) 
nho. 

Sagou,  s.  m.  (sagfad)  sagu. 

SvGoiiN,  s.  m.  d'hist.  nat.(i 
goiin. 

Sagouin,  i:,  s.  fam.  (saghuên, 
ona. 

§AGUM,  Saib,  s.  m»  e  s,  /.  €t'aniig»)\ 


SAI 

ce)  saio  CTcstldara-miliUr)  —  albernoz ,  saltim- 
berça. 

Sais  ou  Sayk«  /.  f.  (cé)  cartabacba. 

SaIrb,  !«/.  (saiéte^  laieta  (sarjazinba  de  seda, 
oalil. 

SAlnn,  V,  a,^té,  e,  part.  d'ouriç.^we\é) 
cartabachar. 

SaIeterib  ,  #.  /.  (taeterí)  fabrica  conde  tecem 
laetas,  larjat  de  lá,  oa  seda). 

SaIkisi  B ,  s.  171.  (saietéor)  tecelão  de  taetas  , 
•aijai. 

Saignant,  e,  adj.  (ceobân,  te  (ensangaen- 
lado,  sangrento,  sanguento ,  sanguinolento,  a. 

SUkiCNÉB,  s.  f.  (cenbé)  sangria  —  {fig.)  sangra- 
dura  (escorre  aguas)  —  sargeta. 

Sai«nbhei«t  ,  s.  nu  (oentiemán)  fluxo-de-san- 
gue. 

SAiCNn,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (cenbé)  san- 
grar, tirar-sangue-abrir-sargeus  (para  aguU) 
—  {fig'  fam.)  sangrar  (a  bolsa}  —  (v.  n,)  ?er- 
ter-sangue. 

(Saigner  du  nez,  acobardar-se,  ter-médo. 

{Se  — )  V.  r.  sangrar-se  (na  bolsa). 

Saicnbur,  s,  m.  fam.  (centiéur)  sangrador. 

Saicneux,  se,  acfj.  (cenbêu,  ze)  ensanguen- 
tado, sanguento,  a. 

(Bout  soigneux,  pescoço  de  carneiro,  tí- 
tella,  etc. 

Saillant,  b.  a</.  d'arch.  (salbAn,  te) saldo, 
saliente  —(/ï^.)  briltiante.  títo,  a. 

Saillb,  inter j.  naut,  (sálhe)  içai  erguei  — 
puxai 

Sailleb  ,  V.  a.  —  lé,  e,  part,  naut,  (salbé) 
alçar,  erguer,  içar,  levantar. 

Saillie,  s.  f.  (salbí)  esguicbo,  espadana,  salto 
(de  repuxo  )  —  iinpetu  —  salda  —  argúcia , 
cbiste,  conceito  —  {d'arch.)  sacada,  projec- 
tura. 

(Produire  une  saiilie,  dizer  uma  gracinha. 

Saillir  ,  t;.  a.  —  //'.  ej  part,  csalbiri  cobrlr- 
a-femea  (fallando  de  cavallo,  ou  touro)  —  {v.  a.) 
csguicbar^  rebentar,  sair-com-ímpetu.  saltar  — 
id'arch.)  fazer-sacada. 

Sain,  k,  adJ.  (cén,  ne)  sadio,  salubre,  sauda- 
▼el  —  curado,  a  —  ^g.)  recto,  a  —judicioso , 

sensato,  a. 

Saindoux  .  s.  m.  fcendil)  banha ,  raanteíga- 
de-porco,  unlo-scm-sal. 

Saineuent,  adv.  (cencman)  judiciosa,  razoá- 
vel, recta,  sá,  sabia,  sadia,  salutifera,  saudável , 
sensatamente. 

Sainfoin,  s.  m.  ífOt.  (cenfoén)  samfeno, 
ou  esparzeta. 

{Sainfoin  d'Espagne ,  ervilhaca ,  ou  ferra, 
samfeno  d^Hespanba. 

Saint,  b.  adJ.  et  s.  (cén,  te)  sau' sancr 
sancto,  a. 

Saint»Adbinet,  s.nunaut.  (cént-oblné^oente- 

dc-cordas. 

Saint- Adgcstin  ,  s.  m.  d'impr.  (cônt-ogiis- 
lén^  tanasia  (character-typograpblco). 

Sainte-Baîibe,  s.f.  naut.  ^cíntc-bárbc)  sancu- 
barbara  (paiol-da-polvora). 

Saintiuent  ,  adv.  (  centeman  )  inooœote , 


SAL 


S27 


jDtta,  pia,  para,  religiosa,  sAncta,  vlrtoosamente 

Sainteté,  s.  f,  (oenteiA)  sanct idade— religião, 
religiosidade  —  devoção ,  lanctimonia  —  iono- 
oencia  —integridade ,  justiça  —  piedade  —  pu- 
reza. 

(  Mourir  en  odeur  de  sainteté  j  morrer  com 
opinião  de  Tirtude. 

f  *  Saintorier  ,s.m.{  centtfrié)  sanctureiro 
(o  que  expõe  reliquias-sanctas). 

SaIque  ,  s.  A  naut.  (sallLe)  saiqqe  (embarçio 
lerantina  ). 

Saisi.,  s.  m.  (cezi)  devedor  iem  cu^a  herança 
fizeram  penhora). 

Saisi,  b  ,  adj.  (cezl)  preso,  tomado,  a— assus- 
tado, a  —  penetrado,  a  —  munido,  a. 

Saisie,  s,f.  for,  (cezf)  apprehensào,  embargo, 
penhora,  sequestro  —  tomadia. 

Saisine,  x.  f,  for.  (œzlne)  possessão-tfheranva 

—  seu  acto  —  posse-actoal  —  [naut.)  cordioua 
(de  segurar). 

Saisir,  v.  a.  —  si.  e^  part,  (cezir)  agarrar, 
prender  —  pegar  —  appréhender,  embargar , 
penhorar,  sequestrar  —  apossar-se  de  —  ata- 
car —  aproveitar,  1ancar-mâo-de  —  arrebatar 

—  surprender  —  penetrar. 

{Se  — 3  V.  r.  agarrar-se,  apoderar-se,  lançar- 
máo. 

Saisissabilité  ,  s.  A  Cceztçabillté)  penborabl- 
didade. 

Saisissabli  ,  ad^  2  gen.  de  cost.  (oezlçáble) 
penhoravel. 

Saisissant,  e  ,  adJ.  e  s.  ( ceziçAn,  te)  que  co- 
lhe -  de  -  jubito,  que  dá  de -repente,  que  sur- 
preode—  [for.)  embargante ,  penhorante  —  que- 
traspassa. 

(Froid  saisissant j  frio-agudo,  etc. 

Saisissement,  s.  m.  (çeziœmân)  agarrarão  — 
(fig,)  desmaio  —  sobresalto ,  sorpreza  —  terror 

—  inquietação  —  opprcssáo  —  prcoocupaçáo. 
Saison  ,  s.  f.  (cezôu)  estação ,  sâzáo  —  i/ig,) 

quadra,  tempo- próprio. 

^Railler  hors  óe saison,  chasquear  fora  de 
propósito  :  ãrrièrv-saison)  bluTerno;  velhice  : 
hors  de  saison j  fora  de  tempo ,  intempestiva- 
mente :  saisons  douces,  estações  brandas. 

Salade,  f.  f.  (salade)  salada  —  {milit.  d'an- 
ti  g.)  celada  (espécie  de  capacete,  etc.)  —  [huri.) 
cabeça. 

(Régiments  de  salade ,  regimentos  bisonhos , 
novos  :  dooncr  une  salade  à  quelqu'un ,  dar 
correcção  a  alguém  (fam.). 

Saladier  ,  s.  m.  (saladiê)  saladclra  >-  cabaz 
vimineo  (enxuga  salada). 

Saladine.  a^f*  f-  (saladlnc^  saladir.a  (d^ct:.aa 
imposta  para  a  guerra -das-cruzadasv 

Salace,  s.  m.  (saláje)  salgaçâo,  salgadura. 

Salaire,  s.  m.  (salére)  paj^^a,  pagamento, 
salário  —  acostamento  —  galardão,  pnimio, 
recompensa ,  remuneração. 

Salaison,  s.f.  (Miezõn)  salga,  salgaçâo,  salga- 
dura  ~  salmoura  —  caroe-salgada ,  ou  peixe- 
salgado. 

Salah  ,  s.  m.  arab,  (salâm)  saiam ,  saudacãa 

Salamakec  «  $,  m,  aratf,  fam,  (lalamalék) 


828 


SAL 


eertezia,  Inclinação,  reverencia-profunda.  sala  . 
zumbaia  ~  barretada. 

(.Faire  un  saíamaiec,  fazer  salamalec. 

Salamandre,  s.  f.  d'hlst.  nat.  Csalamàndre; 
salamandra  —  {s.  nu  pi.)  salamandras. 

Salauanie,  s.  f.  mus.  (salamaní)  nauta  turca. 

Salàmpodris  ,  s.  f.  pi.  (sdlaiipurl)  teias-d*al- 
sodão  vda  costa-dc-Coromandel). 

Salant,  adj.  m.  .salân'^  salgado. 

(Marais  salanl,  marinba-de-sal,  salina. 

Salarier,  v.  a.  —  rié.  e,  part,  (salarié)  as- 
salariar, pagar  —  galardoar,  premiar,  recom- 
pensar, remunerar. 

Salaud,  e  ,  adj  popuL  (salõ,  de)  enxova- 
lhado, porco,  soez,  sujo,  a. 

Sale  ,  adj.  2  gen.  { sále  )  choquento ,  im- 
inundo,  porco,  soez,  sórdido,  sujo,  a  —  de- 
sboncfito,  impudico,  obsceno,  a. 

(Gris  sale,  pardo-cscuro  :  côte  sale,  costa- 
aparcellada  {naut,), 

Salê  ,  #^171.  (saté)  carne-de-porco  salgada. 

(Petit  salé,  carne  de  marra  salgada  de-fresco. 

Salembnt.  adu.  (saiemAn  )  desbonesta  ,  im- 
munda,  porca ,  soez ,  si^a ,  sordidamente. 

t  SALBUPOULIS  ,  f^.  SaLAUPOI  RIS. 

Salbp  ,  s.  m.  bot,  (salép)  salepo  .raiz). 

Saler,  v.a.—lé,  e,part.  (salé)  salgar— adu- 
bar, temperar  (oom  sal)  —  pôr-de -salmoura  — 
{fig.  fam.  popul.)  TendeiMarissimo. 

Sàleranou  Salaran,  #.  m.  de  papel,  (sale- 
rân,  salarân)  inspector  (em  fabrica- de-papel). 

Saleron  ,  #.  /7t.  (salerôn)  ooncba  (do  saleiro). 

fSALÉsiBNNBS,  s.f.pL  (salczléne)  Salesias , 
Vifitandinas  (freiras). 

Saleté  ,  s,  /l  (saleté^  immundicta.  Porcaria , 
sordidez  ,  sujidade—  (/ï^.)  Oesbonestidade ,  im- 
pudictcia,  obscenidade  —  palavras-torpes ,  etc. 

Sâleur  ,  s,  m.  (saléar)  salgador. 

Salicaire,  s,  f.  bot.  (salikére)  salicaria 
(planta). 

Saxicianat,  s.  m.  (saliciani)  teclado -do-or- 
gão  (é  longo  de  oito  pés). 

SAuaTB .  #.  f.  d'Mst.  nat.  (saiicfte)  saliclte 
(pedra). 

SiucoQUB,  s.  f.  d'IUst.  nat.  (salilióke)  ca- 
ranguejo^mari  no. 

Salicor  ,  s.  nu  (salikdr)  soda  (do  Languedoc). 

Salicot,  ^.  Bacilb. 

Saliems,  s.  e  adj.  m.  pi.  d'antig.  (salién) 
Salios,  salicot  (sacerdotes  de  Marte,  e  poemas 
adie). 

Salière  ,  *.  f.  (salière)  saleiro  —  (  *.  A  pl»  ) 
cotas  cper  dma  dos  olhos  de  caTallos-Telbos]— 
ifiaix.)  cavidades ,  regos  (nos  peitos  de  mulbe- 
res-idosas ,  ou  magras). 

fSALiriÂBLB,  adj'2gen.  c/^r/n.  (saliSáble) 
salinavel. 

t  *  Sâufication  ,  #.  f.  cUxm.  (salifikaciõn) 
sallnaçào. 

Salicaria.  #.  m.  d'hist.  nat.  (saligariA)  pas- 
aarinbo-amarello,  branco ,  pardo  e  ruivo. 

Saligadd,  /^.  Salald. 

Saucnon,  s.  m.  (salinhôn)  pão-de-sal  (fa- 
t^n-o  com  aflfua  de  fpa(e-salgáda)* 


SAL 

Saugot,  s.  m.  bot.  (saligbó)  abrolho,  on  es* 
pinbo-aquatico  (planta). 

Salin,  b,  adj  (salén ,  ínc)  salino,  a  —  («.  m: 
saleiro  (vaso  com  sal). 

Saunage  ,  s.  m.  (salináje)  salinajem  (tempo 
em  que  fazem  sal). 

Saline  ,  s.  f.  (saline)  carne ,  ou  peixe-sai- 
gado  —  marinha,  mína-de-sal ,  salina. 

t  Saunier  ,  s.  m.  (salinié)  saliociro. 

Sauqde,  adj.  f.  (salike)  {,loi)  Ici-salica. 

Salir  ,  v.  a.  —  li.  e,  pari.  (salfr)  emporca- 
lhar, immundar,  si^ar,  —  {fig.)  inficionar,  ma- 
cular, manchar. 

Saussant.  e.  adj.  (saliçáo,  te)  emporci- 
Ihante,  sujador,  a. 

Sausson  ,  s.  f.  popul.  (saliçOiO  raparigaiolis- 
porquissima  —  vasculho. 

SAutsoRE ,  /.  /.  (sallciíre)  inunuodicli,  por- 
caria ,  sujkliide  —  mancha,  nódoa. 

t  Sausubsulbs,  s.  m.  pi.  d'antig.  (saliiiA* 
S£ile)  dansarlnos  (  a  som  de  flauta). 

Sauvairb  ,  a4j.  2  gen.  anat.  (saTiTére)  o- 
Ilval. 

Sauvant,  i,  adj.  e  s.  med.  (saUvàn.  is)n- 
Uvanle. 

Salivation  ,  s.  f.  cir.  (salivaciâQ)  saUvacio. 

Salive,  s.  f.  (salive)  cuspo,  aiiva  —  babu 

Saliver  ,  v.  n.  isalivé)  cuspir,  silivar  —  ba- 
bar. 

Salle,  s.  f.  (sale)  sala  —  theatro  —  eatann- 
ria  —  gabinete  —  galeria; 

{Salle  à  manger,  casa-dfr-jantar. 

*  Sallbtte  .  s.  f.  dim.  (saléte)  potolnho. 

Salue  ,  s*  f.  (sálme)  salma  (medfda-de-Bqoi- 
dos  em  Sioilia)  —  (j.  m.)  peso  (de  2S  libras?. 

Salmbro  .  #.  m.  d'hisL  nat.  (salmerftj  sai- 
mflozinho-de-rio  (similha  a  tmta). 

Salhi  ,  y.  Salmis. 

Salmigondis,  s. m.  de  eux.  (salmigoiidl) gai- 
sado  (de  carnes-requentadas)  —  {fig.  fam:, 
mexerufada,  mcxordia,  moxiniMi  —  coh 
versa ,  discurso  (confuso ,  a),   salsada. 

Salmis  ,  s.  m.,  de  cuz.  (salmf)  guisado  (di 
caças-assadas). 

t  Salmonb,  s.  m.  d'hist.  nat,  (salmóMl 
peixe-osseo*  etc.  —  *  salmáo. 

Saloir  .  s.  m.  (laloár)  salgadeiro  *  vbmi  (m 
que  guardam  sal),   salgadeira. 

Salon,  s.  m.  (satôn)  sala-de-vtsitaa,  sSia 

Salop  ,  y.  Salbp. 

Salope,  s.  f. popul.  (salope)  porcalteoa  - 
marafona  —  {adj*  2  gen.)  aacaroao. 
poroo,  a 

Salopement  ,  adv.  (salopeman) 
munda,  porca,  sordidameate. 

Saloperie  ,  /.  f.  (saloperf) 
dicia ,  porcaria ,  sordidez  •  si^idada  —  {fig»  9^ 
pui.)  obscenidade  —  torpeza  -^  obrai, 
toezmente  desboncstos. 

Salurge  ,  s.  m.  (salorje)  moatio- 

Salpéteb.  s.m.  (salpêtre;  sal-de-aUrovi 

(Faire  péter  le  salpêtre,  fazer  nuitai  < 
gas  4'artaheria  :  oe(  homme  en  fool  piiplii 


SAL 

salpêtre  j  etie  homem  é  títo  ,  Ibgoso  e 
prompto. 

Salpétrbdz.  SEtOdJ.  (salpetréu,  ze)  sali- 
troio.a. 

SàLPtTBini,  s.  m.  (salpetrid)  talitmro  (o  que 
prepara  salitre). 

Salpétbièws  ,  s,  f.  (salpetriére)  fabrlca^e-ta- 
IHre,  nitreira ,  salitrai  —  casade-correoçâo ,  e 
hospital-de-mulberes  (em  Paris). 

t  Salpicon  ,  i,  m,  de  cuz.  (salpikOo)  mOlbo 
(para  grandes  peças-de>carne}. 

Sâm>ingo-phàryn6iisn  ,  adj.  e  s.  m.  anat. 
(salpeDghô-rareojiéa)  salpingo-pharinglo  (.mus- 
culo). 

SÂLpmco-STAPiYUN ,  s.  e  €UU'  m.  anal. 
(salpenghO-stafiléD]  salpingo-stapbyliao  (mus- 
cnlo). 

Salsepabbillk,  j. /*.  ^/.  (salœparéTbe)  sal- 
saparrilha (raiz-medicinal  do  Perti) 

Salsifis,^,  m.  ^/.  (salcifO  barba- de-bodc, 
oiroefl ,  raiz-d*esoorciODeira  ^planta). 

Salsugineux  ,  SE ,  adJ.  íat.  med.  (  salsuji- 
D^a ,  ze)  salsuginoso ,  a. 

SALTAiaa»  s.m.  d'antig.  (saltfre)  guarda  d'u- 
ma  casa ,  etc. 

Saltihbanqiib  ,  #.  m.  (saltenbânke)  saltim- 
banco —  orador-ridiculo  —  bobo ,  charlatão. 

'*Saloadb,^.  a  fam.  (saluáde)  saudaçáo  — 
barretada ,  cortezia ,  reverencia ,  vénia ,  zum- 
bila. 

Salubre,  adj.  2  gen.  didact.  (saltibre)  sa- 
dio ,  salubre ,  salutar ,  saliitlfero,  são ,  saudável 
—  bom. 

Salubrité  ,  /.  f.  (salubrité)  salubridade. 

Saluer  ,  v.  a.  —  iué,  e ,  part,  vsaliié)  cor- 
tejar, saudar  —  reverenciar  —  acclamar»  pro- 
clamar —  salvar  vcom  artilheria). 

Salurb,  #.  f.  (salcire)  salgadela ,  salgadura  — 
salsugem. 

Salut,  ^.  m.  Ctalil)  salvação,  salvamento  — 
bem ,  conserraçao  (do  estado)  —  cortgo ,  corte- 
lia ,  saudação ,  vénia .  zumbaia  —  bemaventu- 
rança  —  saíra  —  oraçOes  ^caotan-as  de  tarde). 

(Pourvoir  à  sou  satut ,  tractar  de  sua  salva- 
do :  être  jaloux  de  son  salut ,  ser  cubiçoso  de 
sua  salvação. 

Salutaire.  adJ.  2  gen.  {tàluiére)  salutar, 
aalutâfèro ,  saudável  —  avai^tajoto ,  proveitoso , 
util  —  conveniente ,  opportuno ,  a  —  necessá- 
rio, a. 

(Lui  ouvrir  on  conseil  salutaire,  dar-lbe 
Mtil  conselho. 

8ALUTAnmiBRT,a£fí'.  (salíitereman)  avanta- 
Jota ,  conveniente ,  saudável,  sâlutiféra ,  util- 

BUDle. 

Salutatioiv,  s.  f.  (salutadôo)  civilidade,  cor- 
tezia ,  reverenda ,  sSudaçAo ,  vénia. 

8ALTA6B,  s.m,  naut.  (salv^)  (droit  de)  di- 
iflto  (oobran-o  sobre  faaendas  salvas  de  nauAra- 

gio). 
Saltatelli  •  s.  f.  anat,  (nhratéle)  salratella 

(veia). 

Salvatiors  ,s.f.pl.  for.  (salvtdôn)  oootra- 
dlcu. 


SAN 


8» 


Salve,  s.  f.  (salve)  salva  (d'arti1heria,oade 
espingardaria).    saWa,  prato  de  serviço. 
Salve,  s.  m.  (salvé)  salve-rainha. 

*  Sahara  ,  s,  m.  (samará)  samarra ,  sambe- 
nito. 

t  Samaritain,  b  ,  adi.  e  s.  (samaritén .  éoe) 
Samaritano .  a. 

*  Sahbleu  •  s.  f.  (tanbléu)  juramento. 
Sakbouc,  s.  m,  (sanbúk)  pau-cbeiroto  (de 

Cuioé). 

Sambuque,  s.  f.  mus.  (sanbtíke)  nmbaca,  ins- 
trumento de  quatro  cordas. 

Sahcch,  s.  f.  de  phil.  hermet.  (samék)  til- 
de-tártaro. 

Samedi  ,  s.  m,  (samedi)  sabbado. 

(Il  est  né  samedi,  elle  é  priguiçoiO,  nâo 
gosta  de  trabalhar  {prov.). 

Samequin,  s.  m,  naut,  (nmekén)  Davio-coa- 
teiro  turco. 

Sahestrb  ,  s.  m.  (saméstre)  coral-rubro. 

Samienne  ,  s.  m.  (samiéne)  samiana  (terra). 

Samis  ou  Sahilis,  /.  m.  (sami,  samilfí  estofe 
tramado  com  paIhetas-d*ouro  e  prata  (fabrt- 
can-o  em  Veneza). 

Sa»ole  ,  s.  f,  bot.  (samóie)  morrilo  (planta). 

.Samoloïde  ,  X.  /.  (samolofde)  samoloides  cau' 
tigua  verónica  ingleza). 

Samorbux  ,  s.  m.  naut.  (samoréu)  embarca- 
ção longa  e  rasa  «.voga  no  Rbeno). 

SAMOLUH,  y   SAHOLf. 

Samobin,  s.  m.  (samorén)  Samorim  (titulo  de 
príncipe  asiático). 

Samoul  ou  Samour,  s.  m.  d'hist,  nat.  (sa- 
miil,  samUr)  marta-zebelina  (animal). 

t  SAMprrE ,  s.  m.  csanpíte)  arma  dos  índio». 

Samsondgi-bachi  ,  s.  m.  (samçondjÍ-b.-icb(  ) 
offícial  do  gran'Turco  (encarregado  das  drogas). 

Sanas,  1.  m,  (sana)  teia-d^algodão india. 

San-bemto,  f^.  Samara. 

Sancir,  V.  n.  naut.  (sancir)  afundar-se,  ir- 
a-pique,  soçobrar-se,  submergir-se. 

SANCTinANT.  E,  adj.  theol.  (sankfIfiAn ,  te) 
sanctiticante. 

SANcnncATEUR,^.  m.  (saoktiRkatéur)  sancU- 
ficador. 

SANCTtncATioN ,  s.  f.  (saDctiflkaciôu)  sancli- 
flcaçâo. 

Sanctifier,  v.  a.  —  fié.  e,  part*  (sanktiflè) 
sanctiHcar. 

t^SANGTiMONiALE,  s.  f.  (sanktifDoniále)  re- 
ligiosa. 

t  *  Sanctimonie  ,  s.  f.  (sanktimooí)  sancti- 
dade,  sãnctimonia. 

Sanction  ,  s.  f.  (sankciôo^  sanctificação — con- 
firmação, ratiflcação»  sãucção  —  constituição , 
ordenação,  pragmática  (ecclesiastica). 

Sanctionner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part.  (  sank- 
cioné)  confirmar,  ratificar,  sanccionar. 

Sanctuaire  ,  s.  ira.  (sanktKére)  sancluario  — 
altar-mor. 

Sandal,  «.  m.  (iand.il) pau-sandalo. 

Sandale,  s.  f.  (sandale)  alparca,  alparcata , 
sandália. 

Sandaur  ,  *.  f.  (sandália  sorte  de  pcceffo. 


830 


SAN 


SiNDAUtli ,  tf.  m.  (landaliê)  alficrqueiro. 

Sandabaqus  ,  /.  f,  pharm.  (sandarálie)  6aa> 
daraeji. 

Sakg  .  $.  m.  (siD)  saD^ne  —  {/i/f.)  linhagem , 
raça  —  aaceodencia ,  detcendeacia  —  familia , 
pareeCesco  —  tubttauda  —  crueldade ,  iobucaa- 
nkUde  —  mortandade. 

(Homine  de  sang,  homem  taoguioario  :  met- 
Ire  à  (te  el  à  sangs  levar  a  fogo  e  saoffae  ;  pas- 
sar a  fogo  e  taugue  :  tremper  les  malos  dans  le 
sang,  manchar  as  mãos  no  sangue  :  oublier  son 
sangj  olvidar  o  sangue  :  fouler  aux  pieds  les 
droits  du  sang,  pizar  a  pés  as  razoes  do  san- 
gue :  s'abreuver  dans  sou  sang,  cevar-se  em  scu 
sangue  :  épancher  le  sang,  espalhar  sangue  : 
tremper  ses  mains  dans  |e  iang,  manchar  suas 
mãos  no  sangue  :  s'abreuver  de  sang,  fai  tar- 
se de  sangue  :  éire  carnassier  et  altéré  de  sang, 
ser  carnívoro  e  sangui-sedento. 

SiJiG-FaoïD ,  s,  m.  (san-froá)  presença ,  traa- 
quillidade-d'espiritu.  prompto  acordo. 

(De  sang-froid,  a  sangue  firio ,  descançada> 
mente ,  sem  paizáo  (euiv.). 

Sâng-db  ORAGON,  S.  m.  bot.  (sàn-de-draghôn] 
sangue-de-drago  (planu). 

Sanguc,  s.  m.  CsanjialL)  Sangiac  (officiai 
turco}. 

*  Sangladb  ,  s,  f.  Csangiáde)  azorragada,  chi- 
cotada ,  la  legada. 

Sanglant,  b  ,  adj\  (sanglân ,  te)  ensanguen- 
tado, sangrento ,  sangueaCo ,  a  —  sanguinário, 
sanguinolento ,  a  —  atroz ,  cruel  —  renhido ,  a 
—  offensivo ,  altrajante. 

Sanglargan,  s,nu  (sanglargfaAn)  droga-medi- 
dnal  chineza. 

Sangi£  ,  s.  A  (sânglej  cilha ,  clala  —  correia , 
loro. 

(Ut  de  sangle,  cama-de-looa,  teito-de-cam- 
pauba. 

SAN<a<K ,  v.  a.  —  glé.  e,  part,  ÍMoglé)  ci- 
Ibar  —  apertar,  cingir  —  assentar,  calmar,  dar- 
com-fòrça. 

Sanglier,  s,  m.  (sangliè)  javali,  Javardo, 
poroo-montez,  varrasco. 

Sanglon  ,  «.  m.  nauí.  (sanglón}  peça  de  ma- 
deira-triangular  (fortifica  barcos ,  etc.) 

Sanglot,  s,  m.  (sanglô'  ai  —  suspiro  —soluço. 

(Remplir  Pair  de  sanglots,  abalar  o  ar  com 
soluços  :  éclater  en  sanglots,  soltar  era  solu- 
ços :  étoufVier  ses  sanglots,  premar  ot  soluços. 

Sangloter,  v.  n.  (sangloté)  soluçar  —  gemer, 
suspirar  —  dar-aia. 

Sangsoe,  s.  f.  dhist,  nat.  (sançii)  bicha, 
«ánguisuga  —  Jig^  homem-ivido ,  etc. 

Sangdificatif  ,  VB ,  adj-  (  sanghifikatif ,  ve  ) 
sanguificativo,  a. 

Sanguifigation  ,  a .  a  (  sangbifikaciôn  )  san- 
guiflcaçáo. 

t  Sangoifibr,  V,  a,  —  fié.e,  part,  (sanghi. 
flé)  sanguificar. 

Sanguin,  b,  adj.  (sanghén ,  (ne)  sanguíneo,  a. 

Samcuinaub,  adi.  2  gen.  (sanghinére;  car- 
oioeiro,  ainguinario.  sanguinolento  ,  a —cruel, 
cruBuio .  deshumano ,  diro ,  a. 


SAP 

I     Sancoikb  ,  /.  f.  (sanghf  ne)  mina  de  ferro-m- 
melho—  lapis-encarnado  —  jaspe-sangoiobo. 

Sansdinolb,  s.  a  de  Jard.  (sanghiodie)  es- 
pécie de  pecego. 

Sanguinolent,  b  ,  adj\  (saoghinoUn,  fe)  ao- 
guinoíento ,  sanguínoso,  a. 

SANHáDRiif ,  s.  m.  (sanhedréo)  8anhedriB,ST- 
nedrio  (supremo-coaselho  doa  Judeus). 

Saniclb  ,  s.  f.  bot.  (saníkle)  sanícola  (j 

Sanib,  4.  f.  med.  (saníj  sanié. 

Sanieuz  ,  SE ,  adj.  med.  (saoiéu ,  ze) 
rioso,  purulento,  sãnioso,  a. 

Sanitaue,  adj.  2  gen.  (sanítére)  sanitário, t 

Sanneqiíin  ,  y.  Sambquin. 

Sannbs,  r.  Sonnez. 

Sans  ,  prep.  (sàn)  sem. 

Sans-cocur,  s.  2  gen.  popul.  (sân-kéor)  on- 
estanhada  ,  descarado  ,  desvergonhado,  a  - 
mandrião ,  ona. 

Sans-culotte  ,  s,  m.  (sán-ki/lóle}  democnta- 
popular  —  republicano-ezcluaivo  —  revoiíxio- 
nario  ida  gentalha). 

SANS-cuLorrmES,  s.  f.  pt.  (s&n-kiilotide}  lis- 
tas (nos  dias-comptementarios}. 

Sans-fleur,  s.  f.  (sân-fléur)  espede  demaçL 

Sans-peau,  s.  f.  (sân-pò)  pèn-de»vcnlû- 
{s.  m.)  arvore  (qu<?  a  dá). 

SANS-pRENDRE,a./7t.<tojro^.  (sâo-práiidre)  MX 

Sansonnet,  s.. m.  d*hist.  nat.  (sançooé)  es- 
torninho (pássaro)  —  sardazinba  —  cbicfaanv 
(peixe). 

Santal,  f^.  Sandal. 

Santé,  s.  f.  (santé)  saude  —  brinde. 

(Porter  la  santé  de,  fazer  uma  saode.oa 
om  brinde  :  altérer  la  santé,  estragar  a  uode  : 
rétablir  sa  santé,  restaurar-lhe  a  saude  :  rapi- 
rer  la  santé,  respirar  saude. 

Santibr  ,  s.  m.  (santlé)  agarrador,  beHqpnin , 
esbirro .  galfarro ,  quadrilheiro. 

Santounb  ,  s.  f.  bot.  (santolfne}  semet-coa- 
ira  (semente-vermifuga).   santoliiu. 

Santon  ,  s.  nu  relat.  (santon)  samio  (nsaje 
turco). 

Sanvb,  s.  f.  bot.  (sànve)  mottarda-bran 
(planta). 

Saorb  ,  s.  f.  naut  (saóre)  lastro. 

Saoul  ,  Saoolbr  .  etc.  ^.  So^ ,  Soùa  ,  (te 

^Saoulbssb,  s.  f.  (sauléoe)  fartura, 
dade. 

Sapa  .  #.  ut.  (sapa)  mosto.  y.  Raisiné. 

'  Sapamu  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  (sapajd) 
quinho. 

Sapan,  s.  m.  (wpftn)  sapão (inajapQMi  paa 
tinctura>. 

Sapantin,  s.  m.  naut.  (sapAntén)  ]mmé 
geira  (a  vêla  e  rcmoa). 

Sape  .s.f.  miUt.  (sape)  sapa ,  tolapi. 

Saper  ,  i/.  a.  —  pé.  e,  part.mUU. (aipft«- 
cavar,  lapar,  sapar,  solapar  —  íumm  —  Wí-Í 
abater,  ai  rasar,  arruinar,  destruir  — 
^pclas  raízes). 

Sapeur,  s.  m.  nUlit.  (sapèiv) 
^  sapador. 

S\pií£:ne,  s.  f.  anat.  (saféoe)  tipjwii  tlÉlh 


SAR 

Sapuqite  ,  adj.  nu  de  poet.  gveg,  (tarike) 
tapbitt>  (verso). 

Sapur  ,  s.  m,  (lafir)  sapliira. 

t  Sapidb  .  adJ,  2gen.  (sapfde)  sapido ,  a. 

*Sapienck,  s.  a  fam.  (sapiânœ)  labedoria, 
aapi^iiicia,  leieacia. 

SàPiENTiAtJx ,  a</.  m.  pi.  (sapiaDdô)  laplen- 
daes  (Ijyros  da  Eseriptura-Sagrada). 

Sapin  ,  s.  m.  bot.  (sapén)  abeto ,  piaheifo- 
minao  (arvore). 

(Seatir  le  sapin,  cbeirar  a  defùncto  [prov.). 

Sapine  .  j.  Á  (sapíae)  barrote ,  taboa ,  trave, 
▼iga  (de  pi nbo- manto). 

Sapinette.  j.  f.  (sapinéte)  carami:^,  ood- 
chioba  (pega-se  á  quílba-dos-oavios). 

Sapiniâpe,  s,  f.  (sapinière)  bosqae.  matta  (de 
pinheiros-mansoft)  plnbal,  pinbeiral  —  batel 
(de  paa-dc-pínbo). 

SAPONA.cé.  E ,  ctdj.  lat.  med.  (saponacé)  sapo- 
naceo,  a. 

Saponaire  ,  s.  f.  bot.  (saponére)  saboeira-Ie- 
gitima ,  siipoaaria  (planta). 

Saponification  ,  s.  f.  chjrm.  (sapoiiifikaclôn) 
saponisaçâo. 

Saponifier,  v,  a.  —  fié.  e,part,  chjrm.  (sa- 
ponifié) saponisar. 

Saporifique  ,  adj.  2  gen.  med.  (saporlfike) 
saboroso ,  saporoSco ,  a. 

Sapote  ou  Sapotille  ,  s.  f.  bot.  (sapote ,  sa- 
potflbe)  sai>otiIba  (fructo  americano). 

Sapotiluer  ,  i.  m.  bot.  (sapotilhié)  sapoti- 
ibelro  (arvore  qae  dá  eapotilba). 

*  Saquebutb,  s.  /*.  (sakebiite)  sacabuxa  (es- 
pécie de  trombeta). 

t  SarabaItcs  ,  s.  m.  pi,  (sarabafte)  n*ade8- 
errantes. 

f  Sarabande  ,  s.  f,  { sarabande  )  sarabanda 
(dança)  —  sua  musica- 

Sarancousti,  s,  m.  (sarangustl>  betame, 
mastique  (sur>crior  a  outros). 

Sarbacane,  s.  /*.  (sarbakâne)  sarabatana. 

Sarbotikriî  ,  s.  f.  (sarboiiére)  sorveteira. 

Sarcasme  ,  s.  m.  (8:irk«isme)  cbanca ,  chasoo , 
ironia-insultante ,  sâreasino,  zombaria. 

Sarcastiqur,  adj.  2  gen.  des.  (sarkastike) 
sarkastioo ,  a. 

Sarcelle  ,  s.  f.  d'hist.  nat.  (saroéle)  espécie 
de  adem  —  germano  (ave). 

Sarcbb  ,  s.  nu  (sárcbc)  ciranda ,  peneira  (com 
pelle-de-tambor). 

Sarcite,  s.  f.  d*hist.  nat.  (sarclle)  pedra - 
figurada  (imita  camc-de-vacca). 

Sarcler  ,  v.a.  —  clé.  e,  part,  agr*  (sarkié) 
mondar,  sacbar. 

Sarclevb  ,  #.  m.  agr,  (sarkiéur)  mondador, 
sacbadinr. 

Sarcloir  ,  s.  m.  agr.  (sarkloár)  escardilho , 
saebo ,  sachola. 

Sarclube,  s.  f,  agr.  (sarkliJre)  mondadura , 
sadia,  sachadora. 

Sarcocâlk,  s.  m.  med.  (sarkocéle)  saroooele 
(beruia^^moit). 

Sakooouji  ,  4.  /*.  (sarkokóie)  saroocolla  (gom- 
ma pcniaM). 


SA[\ 


831 


SABCO-ÉnpLocÉLB«  tf.  /7z.  med.  {sarkô  cpiplo- 
ccle)  saroo-epiplocele (tierniado-epíploon). 

Sarco-épiploivbale  ,  s.  m.  c/r.  (sarkô-cpu 
plonfále)  hereia-completa  (no  embigo\ 

Sarco-bydrocélb,^.  m.  med.  (sarkò-idrocéle) 
sarco-bydrocele. 

Sarcologie  ,  s.  f.  (sarkolojf)  sarcologia. 

Sarc«9Uteijx,  se,  adj.  med.  (sarkomatén,  2e) 
larcomatoio ,  a. 

Sarcome,  i. m.  med.  (sarlLÓme)  tarooma  (tu- 
mor). 

Sarcophage  ,  tf.  m.  d'anlig.  (sarkofilje)  sar- 
oophago .  tumulo  —  {adj.  2  gen.  e  tf.  med:) 
cáustico     escarolico  (oonsome  as  carnes). 

SAACOTi^rB.  adj*  2  gen,  med.  (sarkotíke)  sar- 
ootioo ,  a. 

^Sard,  tf.  m.  (sâr}  campo. 

Sardaignr,  tf.  f.  geogr.  (sardéohe^ Sardenha. 

Sardanapalc.  tf.  m.  (sardanapále)  Sardana* 
paio  (príncipe,  rei  engolpbado  em  prazeres). 

Sarob,  tf.  e  adj.  2  gen.  (sárde)  Sardo.  a. 

Sardb-asate,  tf. a  d'hist.  nat.  (sárde-agãte) 
pedra-precioaa  (imita  còres  da  oornelina,  e  agi- 
tha). 

Sarddènb  ,  adj,  e  tf.  f.  d'hist.  nat.  (sardiéoe) 
sardiana  ^pedra*preciosa). 

Sabdin  ou  Jarimn  ,  tf.  m.  naut.  (sardén ,  jar- 
dén)  galeria ,  varanda  ,de  naa). 

Sardine  .  s.  f.  (sardínej  sardinha  ^peixe\ 

Sardoine.  tf.  f.  d  iiist.  nat,  (sardoáne)  sar- 
dónica ,  sardoDix  (pedra-predosa). 

Saboonique  ou  Sarocmbn  .  adj'  m.  (sardo- 
nike ,  sardonién)  ^-is)  riso-convulsivo  —  [Jlg.] 
riao-sardoníoo ,  fingido  —  risada- amarelfa. 

*  SARFOOER  ,  y.  SOFOUIR. 

Sargasse,  ê.f.  bot.  (sargáoe)  sargaço  (planta- 
marlna). 

SARCBT  ,  y,  SCARE. 

Sargob,  tf.  m.  d'hist,  nat,  (sárgbe)  cargo 
(peixes 

.Sarigdk,  tf.  m.  d'hlsl,  nat.  (sarfgbe)  sarigue 
(quadrúpede  americano). 

Sarion,  y.  Uermon. 

Sarment  ,  tf.  m,  agr,  (saruiûn)  sarmento. 

Sarmbntac£es,  tf.  f.  pi.  agr.  ^sarmanUcé) 
sarnienloso ,  a. 

Sarhenteux  ,  SB ,  adj.  agr.  (sarmantéu',  ze) 
Mrmentoso,  a. 

Saronide,  tf.  m.  d'anttg.  (saroníde)  Saronide 
(bíirdo ,  sacerdote  gaulez). 

Sarrasin,  tf.  m.  e  adj.  (sarazén)  mourisco , 
sarraceno  —  trígo-mouritioo. 

Sarrasinb  ,  y.  Herse. 

Sarrau,  tf.  m.  (saro)  cabaya,  camisola,  ca- 
pote, sobretudo  (decaponez,  ou  soldado). 

Sarrbttk,  tf.  /.  bot,  (saréte)  serralha ,  scrra- 
tuia  ^planta). 

Sarriette,  tf.  f.  bot.  (sariéte)  segurelha 
(planta). 

Sarritor,  tf.  m.  lat,  (saritôr>  mondador,  sa- 
chador —  (d'antig,)  divindade  pagã  (presidia  á 
agricultura). 

Sart  ,  y,  €oÉaio\ ,  Varech. 

S4RTU:.  tf.  /.  naul,  (sarti)  aprestos  (de  navio). 


832 


SAT 


Sas,  i.  m.  (sa)  peneira-de-crina. 

Sassaveas,  #.  m,  bot,  (taçafri)  lamfraz 
(planta). 

Saibb  ,  «.  f.  naut,  (saœ)  pa ,  tertedouro. 

Sasienagb  ,  s.  m.  (saœo^je)  espede  de  queUo 
(do  Delphioado). 

Saimsr ,  V.  a.  —se.  e,part.  (sacé)  peneirar  — 
\ííg,  fam.)  discutir,  examinar,  indagar,  investi- 
gar. 

{Saster  et  ressasser,  nâo  deixar  passar  nada 
pela  malba. 

Sasset  ,  f .  m»  dim.  (sacé)  peneirinha. 

Sassoire  ,  s.  /*.  Csaçoáre)  peça  d*unia  carroça 
•-  \^naut.^  quarta-parte  (d*um  circulo). 

Satan  ,  x.  m,  (satán)  Satan ,  Satanaz. 

Satanique,  adj.  2gen.  (satanílLe)  diaiwlioo, 
iDfiernal ,  sâunico ,  a. 

Satelutb  ,  s,  m.  (satélite)  satellite  —  espada- 
chim —  esbirro,  galfarro.  qaadrilbelro—Cax/r.) 
planetinho  (clrcumda  outro  maior). 

Satiété,  «.  f,  (société)  fartura,  repleção ,  sa- 
ciedade —  (/I^.)  abundância  (de  prazeres ,  ri- 
quezas ,  etc.)  —  desgosto  —  plenitude  —  nadsea. 

Satin  ,  /.  m.  (satén)  selim. 

Satinadb,  s.  f.  (salináde)  meio-setim,  setim- 
papel. 

Satiner^  v.  a.  —  né,  e,  part,  (satiné)  asse- 
linar,  sëlinar  —  (v.  /i.)  ter  o  lustre ,  etc.  do  se- 
lim. 

Satibb,  #.  f.  (satire)  satyra  —  libelle  —  ifig:) 
maledicência,  mordacidade. 

Satirique  ,  adj.  2  gen,  (satir(ke)  cáustico , 
critico ,  diffamante ,  maldizente  ,  maledioo  , 
mordaz,  mordente,  picante,  sãtyrico,  ultra- 
jante. 

SATiRiQOEneirr,  adv.  (satirikeman)  maledica, 
mordaz ,  siityrícamente. 

Satiriser,  V.  a.  ~  sé.  e,  part,  (satirize)  cen- 
surar, criticar,  sâtyrisar  —  {fig.^  maldizer, 
morder. 

Satisfaction,  s.  f.  (satisfakclon)  desaggravo, 
siitisfaçao  —  contento ,  gosto ,  prazer  —  ale- 
gria, jucundidade— compensação,  indemnidade 
—  expiração  —  excusa. 

(Cela  me  donne  de  la  latUfaclion^  isso  causa- 
nie  contentamento. 

Satisfactoire  ,  adj.  2  gen.  dogmat.  (satis- 
faktoárei  satisfaclorio,  a  —  expiatório,  a. 

Satisfaire  ,  v.  a.  —  fait,  e,  part,  (satisfére) 
contentar,  satisfazer  —  indemnisar,  pagar-  obe- 
decer —  responder  —  cumprir,  desempenhar, 
executar^  observar  —  reparar  —  tv.  /i.)  dar- 
coDta. 

Satisfaisant,  e  ,  adj.  (satisfèzâa,  te)  salis- 
fsdorio,  a  —  jucundo,  a  —  que-agrada ,  con- 
tenta, paga. 

Satistait.  b,  adj.  (satisK,  te)  contente,  satis- 
feito, a  — pago,  a. 

Satqapb,  s.  m.  (satrape)  Satrapa  — (/|^.)  gran' 
senhor  —  despola-rioo  e  voluptario  ~  {^naui^ 
almirante. 

Sànun ,  1.  f.  (satrapí)  satrapla  (goTerno  de 
Satrapa). 


SÁU 

Satbon  ,  s,  m,  de  pese»  (tatrOn)  peiíiabi 
(serre  d'isca). 

Satteao,  s.  m.  (satò)  barca  (para  pesei  k 
coral).  _^^_ 

SATURAnoN ,  s.  f.  chjrm.  (saticradflB)  sM 
ração. 

Satvreb  ,  r.  a.  —  ré.  e»  part,  (tatiiré)  ata- 
rar. 

Saturnales,  s.  f.  d'antig.  (satmnãle)»- 
turnaes  (antiguas  Itelas  a  Satumo). 

Saturne,  s.  m.  mxth.  (saUèrne)  Satimo- 
{flttr.)  planeta  —  [chxm.)  chumbo. 

Saturnien,  ne,  adj.  des,  (sationite , Isf) 
melancólico ,  saturnino ,  satumo ,  sombrio ,  ta- 
citurno ,  a. 

*  Satyre  ,  s.  m.  mjrttu  (satire)  Satyro. 
(Vieux  satyre,  homem  luxurioso  (/^.)- 
t  *  Satyrel  ,  s.  m.  (satirél)  satyrico. 

*  Satyressb,  s.  f,  (satiréœ)  satyra  (nnilber  as 
satyro). 

Satyriask  ,  sjtu  med,  (satîriazis)  prtapisnio, 
sãtyriasis ,  satyriasmo. 

Satyrion  ,  s.  m.  Itot,  (saiirita)  satyrião,  t» 
ticulo-de-cào  (planta). 

Satyriqub  •  adj,  2  gen,  (satirtke)  satyrin.  a 
(de  satyro). 

Sauce,  s.  f.  de  cuz.  (sôœ)  mdiho  —  {fig.) 
-correcção,  objurgação,  reprehensão  —  oeosan. 

(Faire  la  xauctf  i  quelqu'un,  increparalgaen: 
mettre  quelque  chose  à  toutes  sauces,  repdir 
alguma  causa  de  vários  modos. 

Saucées  ,  aeU-  pi»  (aocéj  de-cobre  •  oa 
das  (medalhas). 

Saucer  ,  v.  a.  —  ce.  e,  part,  (aacê) 
no-môlbo ,  molhar  —  (fig.  popuL)  reprebea- 
der- asperamente. 

Salcieb  .  s.  m.  de  cuz,  des,  (aocié)  laoOidro 
(0  que  prepara  molhos). 

Saucière,  s,  f,  (sodére)  vaso  (em  qoetnan 
0  roôlho  ã  meza). 

Saucisse  ,  s.  f.  (sodce)  salcbicha  —  iiisdtf 
(corn  que  dáo  fogo  á  mina). 

t  *  Sadcisseur  ,  ^.  Chabcutiee. 

SAuassiER  ,  fiRB,  s.  (  sodcié ,  ère  )  sahiii- 
cheiro,  a. 

Saucisson,  s.  m.  (sodçôn)  salcfaicblo  —  saon 
atestado  de  pólvora  (pega  fogo  ás  minas)— a6> 
lho  de  lenba-grossa  (para  brechas ,  etc) 

Sauf,  prep'  (sAf)  excepto,  salvanle, 
senão. 

SALF-coNDurr  »  s,  m.  (sôf-condiil) 

duelo. 

Sauf,  Sauve,  <i<(/.  (sôf,  re)  livre,  sUvo.a 

Sauge  .  s.  f.  bot.  (sôje)  sahra  (planta). 

Saugrbnéb,  s.f»  de  cuz.  (sogrenê)  !«■«■•• 
bervilbas  (consta  de  maniera,  beras,  afittt 
sal). 

Saugrenu,  b,  adJ-  fam.  (suKrouQ 
extravagante ,  impertinente ,  ridicido,  & 

(Contes  saugrenus j  coni 
insulsos. 

Saugub  ,  1.  m,  (sOgbe)  baroo  (da 
vençal). 

Saule  ,  s.  m,  bot,  (aûie) 


SA» 

r  pVeoraiir,  chorflo  («rtoi«7. 
QOE,  t.  f.  naut.  (soinike)  lomaca  (ni- 
Ilco). 

T18,  adj.  2  gen.  (sométre)  {eau)  agua- 
oa  algum  tanto  salgada. 
K ,  X.  t.  (fomé)  medida  de  terra-layra- 
il  iguala  uma  geíra). 
n,  s.  m.  de  pe$c.  fisga  (para  lalmdes). 
tvt^  s,  /'.  naut,  (cornière)  escotilha 

). 

m,  s,  m,  d'hist.  nat,  (sornôo)  lalmao 

-  chombû  (em  ttairaV 

iNNEAU,  #.m.  d'hist.  nat.  (somooO)  sal- 

iFTNÉB,  adJ.  /:  (sòmooé)  {truite)  truta 
-vermelha  (qual  a  do  salmão). 
RACE ,  /.  m,  (somtf rájc)  salmouração. 
RB,  t.  f,  (somiire)  salmoura. 
RÉ.  B ,  adi.  (somuré)  salgado ,  a. 
CE ,  /.  m.  (soDáje)  oommercio ,  trafSego , 
▼enda-de-sal. 

saunage,  contrabaodo-de-tal. 
R  ,  V.  /i.  (soDé)  fazer-ul. 
RIE,  s.  f.  (soQcrf)  marloha-do-sal ,  sa- 
lgar oode  ffizem  saL 
»,  s.  m.  (soDié)  saliDciro  (o  que  faz , 
ïsal). 

saunier,  oootrabandista-do-sal. 
ïfLE  t  s.  f.  (soniére)  barrilinho .  caixa , 
onde  guardam  sal)' 
tOET ,  s.  m.  de  cuz,  (sopiké)  mOIbo- 

DmEB,  V.  tf.  —  dré,  e,  part,  (sopudré) 

de-sal ,  salpimentar  —  enfarinhar,  pol- 

•  {flg  fam.)  dar  leve-apparenda. 

»u  Sadret.  adJ'  m.  (sûr,  soré)  {hareng) 

-curaJo-ao,  ou  de- fumo. 

CE ,  s.  m.  de  fatc.  (soráje)  anno-prl- 

mtes  da  muda  da  ave). 

,  adj,  2  gen.  (Sôrc)  amarello-tostado. 

levai  saure,  cavallo  haio  escuro. 

^t%^v.  a,^  ré.  e,  part,  (soré)  curar 

3). 

iiR ,  V.  a,  (sorlr)  salgar. 

iiaiAGE,  s.  m.  (soriçije)  curamecto  (ao 

KiSBERiE,  /.  f.  (soricerf)  logar  onde  co- 
nques ao  fUmo. 

iBSEUR ,  Saurusomer  ,  /.  m.  (soiictar, 
I)  o  que  põe  ao  fumeiro. 
LIE,  s.  f.  (sooé^  salgueiral. 
,  #.  m.  (tô)  pulo ,  salto  —  cabriola  — 

—  sacudidela ,  sacodidura ,  solavanco, 
chir  d*un  saut,  salvar  d*um  pulo  :  saut 
c ,  salto-mortal. 

ÇE,  s.  m.   (sotAk)  calcadura  (fazen-a 

iqucs  quando  os  embarram). 

HT.  E,  adJ,  de  bras,  (sotân ,  te}  pu- 

UtanlBi 

B ,  s,  A  t^ut.  (soté)  modança-snpita 

o\ 

iLàNT.  B,  (u(/-  (lolcUn ,  te)  salliobanle, 


uai  •  f>  Savtil 


SAU 


S3& 


Saittblle.  s.  f.  agr.  (soléle)  lamiento  (tran- 
splantado co*a  ralz). 

Sauter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (soté)  «altar  — 
{flg.)  omitiir  —  etqqpcer,  olvidar  —  (v.  /i.)  pu- 
lar '-  cabriolar  —  lançar-se ,  precipitar-«e. 

{Sauter  aux  nues,  saltar  pelos  aret  :  sauter 
awc  yeux ,  ser  evidente ,  manifesto. 

Sadtereau  ,  s.  m.  dtm.  (loter^^)  saltador,  sal- 
farino ,  saliarello  —  raartinete  (de  cravo,  etc.) 

Saiïtbrellb,  s.  a  dChist.  nat.  ^soteréle)  gafa- 
nhoto, locusta. 

{Sauterelle  graduée,  instmmento  de  for- 
mar, e  traçar  ângulos. 

Sauteur,  s.  m.  (sotéor^  dançante,  dançarino, 
saltador,  sallarino.  volatim. 

Sauteose,  s.  f.  (totéuze)  dançarina ,  saltarina, 
saltatriz  —  [d'hist.  nat.)  lagarta. 

SAUTiLiiMEirr,  s.  m.  (sotilhemân)  saltinhaçâo, 
saltltaçáo,  sáltitamento. 

Sautiller,  t;.  n.  (sotilhé)  pulinhar,  saltinbar, 
saltitar  —  {fig.  fam.)  saltar  (d'uma  a  outra  ma- 
téria). 

Sautoir  ^s.m.de  bras,  (totôar)  aspa. 

Sauvage  ,  adj.  e  s,  2.  gen.  (sovije)  agreste, 
cafire  ,  sélvajem.  silvestre  —  bravio, bravo .  a  — 
fero ,  feroz  —  áspero ,  rude  —  arisco,  a  —  de- 
serto ,  ÎQhabitado ,  a  —  estéril ,  inculto ,  a  — 
{fig.)  zotioo ,  a  —  solitário ,  a  —  incivil  —  rús- 
tico ,  villáo .  a.  —  amargoso  (azeite). 

Sauvagkon,  s.  m.  bot.  (sovajOn)  arvore-nova 
silvestre. 

Sautacerie  ,  s.  f.  (sovajcrf^  bisonhiœ  —  es- 
tranheza —  médo ,  ou  desgosto  de  fk'aquentar 
sociedade  —  casa-de  campo  (aftetada  de  po- 
voado). 

Sauvacesse,  s.  f,  des.  (sovajéœ)  mulber- 
agreste ,  grosseira ,  selvaJem. 

Sauvageté,  s.  f.  des.  (sovajeté)  selvaJiice  (qoa* 
lidade  de  sélvajem). 

Sautagin.  e,  adj.  e  s,  m.  (sovajin,  fne)  bra- 
vo ,  ferino ,  a  —  dwiro  e  sabor  (d*algumas  avesf 
aquaticas). 

Sauvagine,  /.  f.  (sovaj(ne)  avc-brava  —  pel- 
les d*animaes-mootesinos  (nio-oortidas). 

Sauvegarde  ,  ou  Sauve-garde  .  s.  f.  (s6ve- 
gárde)  car ta-de- seguro  —  {fig.)  amparo,  defesa, 
protecção ,  salvaguarda  —  tutela  —  escolta  , 
guarda  -^  adjuda ,  apoio,  assiateocia ,  soocorro 
—  immunidade ,  isenção ,  privilegio. 

(Se  mettre  sooa  la  sauve-garde  de  qudqa*»!, 
buscar  o  amparo  d'alguem. 

Sauvehbnt  ,  s.  m.  naut.  (sovemén)  salvação^ 
salvagem ,  salvamento. 

t  Sauve  qui  peut  ,  exclam,  e  s.  m.  (sôve* 
ki-péu)  fqjamos  I 

Sauver,  v.  a.—vé.  e,  part,  (sové)  libertar, 
salvar  —  livrar,  preservar  —  conservar  —  ef i> 
tar,  poupar  —  isentar,  subtrahlr. 

{Se  —  )  v.r.  salvar-se  —  escapar  —  refugiar- 
ge  —  indemnisar-se. 

Sauvb-raban  ,  s,  m.  naut.  (tdve-rabAn)  an- 
nel-de-corda. 

Sauvetage  ,  s,  m.  naut,  (sofet4Je)  talvaçáo. 
salvamento. 

r»3 


831 


SAV 


"*  SàuvETá ,  1.  f*  (foveté)  fiakaçio  —  aoolliekui, 
asylo ,  Talhacouto  —  segurança. 

Sauyetbiuiii  ,  «.  f.  (sofetére)  mármore  (lea 
Aindo  é  negrp  pom  maocbas-braDcat). 

Sadyi-viiî  ,  *.  f.  IfoL  (•^e-Tl)  amida-parie- 
taria  (planta). 

Sauvbvr  ,  ^.  m*  (fOTtfiir)  libertador,  Hfrador. 
lãlTador  —  redeiDptor«  remidor. 

Satahment,  oiff .  (laTamán)  docta,  habil, 
perita ,  sabia  «  scientiflcamente  —  oom-oootie- 
cimento. 

t  Sayaiik^,  s.  f,  (Mváne)  floresta  d^arrores- 
resloosas  (no  Canadá)  —  planície  (nas  Antilbaa). 

Satânt.  |t ,  adj,  e  s,  (savân ,  te)  dodo ,  era> 
dtto ,  sabedor,  sãbio ,  a  —  lettrado ,  litterato , 
llttérador,  a  —  [fig.)  informado ,  instruído .  a 
(d'algo). 

(Ne  point  faire  le  savant)  nâo  afieetar  de  sá- 
bio :  réussir  à  faire  le  saçant,  conseguir  o 
mostrar-se  sabio. 

Savantas  ,  Savantassb  .  s:m.  injur,  (sa?an- 
tá ,  8avai>t<ice)  pédante ,  sãblcbão. 

Savantissihb  ,  aiO'.  2  gen.  sup.  des.  (savan- 
ticime)  doctissimo ,  eruditissimo ,  peritissimo , 
sâpientissimo ,  a. 

Savabt  ^  s.m.dê  coït,  (tavár)  tcrreno-iD- 
culto. 

Satatb  ,  #.  /*.  (savate)  cbicbelo ,  cbinelo ,  sa- 
pato-'velho—  oorreio-a-pe,  recoveiro  —{popuL) 
*  inepto. 

Savatebir,  s.  f.  (saTaterf)  calcado-velbo  — 
•itio  (onde  o  Tendem). 

Savbter  ,  v.  a  —  té,  é.  part.  (saTeté)  oonœp- 
tir,  remendar-mal. 

Savetier,  s.  m,  (sayetié)  remendáo  —  (/10- 
pul,)  official-raiiD  (d'algum  ofHcio). 

Saveur  ,  1.  m.  isavéur)  gosto ,  sibor  —  \fig.) 
fipo-disœmiDeoto. 

Savoib  ,  «.  f.  geogr,  (savoá)  Sabóia. 

Savoir  ,  #.  nt.  (savoár)  capacidade ,  oonbe- 
dmento ,  doctrina ,  erudição ,  sAber ,  sdencia 
—  (V.  /i.)  coDbecer  —  aventar. 

(Savoir  bon.  gré,  agradecer;  levara  bem; 
estar  contente ,  satisfeito  :  savoir  mauvais  gré, 
estar  descontente ,  levar  a  mal  :  trouver  moyen 
de  faire  savoir j  achar  modo  de  noticiar  :  ne 
se  mettre  pas  en  peine  de  savoir,  nio  se  lhe 
dar  de  saber  :  c'est  k  savoir,  i  savoir,  a  saber 
]ftdv,). 

SAvoiR-rAm ,  1.  m.  (savoir-Kre)  agenda , 
capacidade .  destreza  ,  habilidade ,  industria , 
préstimo ,  solerda  --  intriga  —  arte  —  astuda. 

SAVOm-vivRB,  s.  m.  Csavodr-vfvre)  trado-do- 
mundo  —  dvilidade ,  oortezia ,  urbiuidade. 

Savon  ,  s.  m.  (savôn)  sabão. 

Savonaibe  ,  f^.  Savonniers. 

Savonatrs,  «.  f,  pi,  chjrm,  (savonáte)  sabo- 
natas. 

Savonnage,  «.  m.  (savonáje)  ensaboadda, 
ensaboadura ,  ensaboameàto. 

Savonner,  v,  a,  —  né.  e, part,  fsavonê]  en- 
saboar, sãboar  —{fig.i  altmpar,  purgar—  {ftim, 
iron.)  exprobrar,  iucrepar,  reprebeoder. 

Savonkrrir  ,  J-.  f.  (savonerí)  saboana. 


$Qk 

Savonnrtr  «  s,  /*.  pavoneie)  sabonete. 

SAVQNNBinctSi,  a<i(/.  c^ym.  (lavoíièOiB] 
saponaceo,  a. 

Savonnibr  ,  s.  m.  (tavonif)  sabodro  —  (krf.) 
avore-do-sabão. 

SAVONNiteB.  s.f.bot.  (aavoníére)  saboan, 
saponaria  (planta). 

Savonnoir.  s,  m.  (savoooár)  pineil-de-U  (di 
f^bricante-de-cartas). 

Savourbbbnt  ,  s,m.  des.  (savuremlo)  godi- 
Cio ,  prova,  sabOreamento. 
*  Savourbr  ,  V.  a.  ~  ré.  e,  part,  (savuii)  g» 
tar,  provar,  saborear. 

(5^0/ir^r  les  plaisirs  y  detfructar  deleites, 
divertimentos. 

.Savourbt,  s,  m.  de  cuz.  (savuré)  osso  Is* 
tanoso  ctempéra  caldo). 

Savodreusekent  .  a</(*.  (savoureuKmaolsoi- 
tosa .  saborosamente. 

SAvoDRBt'x,  SB.  adf.  (savourte,  se)  s^a- 
toso,  saboroso ,  a  —  (fig,)  delicioso ,  a. 

Savoyard,  e.  adJ.  e  ^.  ^savoiár.  de)  Safaoiioo,a 

—  (desprez.)  mariola  —  bomem>suJc ,  gm- 
seiro. 

Saxatilb,  adj :^  gen.  ã'hÍMt.  nat.  (saiu- 
tfle)  saxatil  (que  cresce  eotre  rochedos). 

t  Saxb  ,  s.  f.  çeogr.  (sákoe)  Saxonia. 

Saxivrace,  #.  /.  ^r.  (sakdfk*aje)  saiií^ 
(planta)  ~  (ad,Í.  2 gen.  rned.)  saxifirago ,  a  (00a 
virtude  (fe  quebrar  a  pedra  nos  riii$}. 

Saxon  ,  ne,  j.  e  adJ.  (saksôo,  due)  Saxoiiio.i 

—  de  Saxoni^ 

Sayb  ,  s.  (.  (cé)  espede  de  sarja. 

SAYsm»  #.  /.  (oeiéte^  saieta  (fdofozioti0' 
«|e-lá). 

SAYBnmiB»  s,  f.  (oeieterí)  saíetaria  (^Uiric»- 
de-saida). 

Sayetteur  ,  s.  m.  odetiur)  saietador  (fabi- 
çante-de-#aida) 

Sayon  ,  s.  m.  (cdOn)  saio. 

t^SAYiusR,  f'.  Irriter. 

Sbire  ,  s.  m,  ital.  (sbire)  agarrador,  agnil  • 
alcaide ,  esbirro,  ga)Carro ,  quadrtlhdro. 

ScAEBLum ,  s.  m,  d'arck.  iskabeMo)  peaata. 
pedestal ,  poial. 

ScABiBUSB,  s.  f.  bot.  (skabiéuxe)  ctcahioii. 
saudades-de-campo  (planta). 

ScABiEUX ,  SE ,  adJ-  tned.  (siLabîéu ,  ze)  to* 
bioso ,  a  (similhante  ã  sarna). 

Scabreux  ,  si ,  adj.  (skabriú ,  la)  a^ierOf 
escabroso,  escarpado,  pedregoso,  aeixoso,a- 
ifig.)  perigoso,  a  —  ardoo,  difBeil,  diffcollMO,  > 

—  delicado,  a 

(Une  affaire  scabreuse,  Bcgodo  aniiado. 

ScALftNE,  adj.  m.  geom,  (skaMoe)  [triangle 
triangolo-escaleBo. 

Sgaun  •  s.  m.  (skaléii)  moedinha  (  gfn  sa 
oûsu  do  Senegal% 

ScAuu,  s.  A  naut,  (skilme)  toldc 

ScA£PBL ,  s.  m.  cir.  (skalpél)  escapekk 

ScALviNE,  s.  f.  (skalvfnc)  cabaça. 

ScAMiTTB,  s.f,  (skamite) 
Archipelago). 


«cp 


sen 


m 


SckMM(mítE,  s,  f,  bot.  (fkamoné)  e«camino- 
Déa  (planta). 

ScAnHONiTE,  s,  A  (skamonfte)  ylnbo  d* escam- 
roonéa 

ScANDAiK,  f.  m.  («kandále)  maa-exemplo, <!•- 
eandalò. 

ScANDAL?usciiBNT .  odv,  (tlLandaleuzeniaii)  et- 
canúaiosaméniel 

Scandaleux,  sb,  adj.  (skandaléa ,  ae)  escan- 
datoso ,  à  —  offèodedòr,  a. 

Scandalises ,  v,  a.—  se.  e, part,  (skanda- 
lizê)  escandalîsar,  ofTendor. 

{Se-~)v.  r.  escandalísar-se,  offtenderae. 

SCANDBR,  if.  a.^dé.  e,  part,  de  poes. 
(tkandé)  escaodir  (medir-versos). 

ScAPBÂ,  s.  m.  anat.  (skafá)  otao  eicapbolde, 
ou  luiTicular. 

SoAPiAiiMtK.  a.  m.  (tkafindref}  acaphandro 
(▼ectla  dic  cortiça  que  alguém  enterga  para  tua- 
tcr-fie  n'agua). 

*  ScApHB,  s.  A  (skáfe)  barca. 

ScAPHÉ,  s.  m,  astr.  d'antig.  (akaft)  agnlhi- 
nba  (para  obcenrar  o  soi),  gnomon  doa  antigos. 

ScAPHisne,  t.  m.  (tkansme)  e«capbisoio  (sap- 
plicio  dos  antiguos  Persiaoot). 

ScAraolM ,  s.  e  adJ.  m.  anat.  (^kafolde)  sca- 
phoidea. 

ScAPULAiBB ,  s.  m.  (skapulj^)  l>enliDlio8 ,  és- 
eapularlo. 

Scarabíb  ,  s.  m.  d'hisi.  nat.  (skarabé)  et- 
carabeu .  eacaraTelbo  (insecto). 

ScARAMoocHB.  S.  m.  iskaraïudcbe)  eacara- 
muco  (bobo  de  comedia  italiana), 

t  *  ScARBiLLAT »  adJ.  (skarbilbâ)  esperto, 
▼ifo, 

t  SCARDASSBS.  s.f.pt.  (skardioe}  cardas-groa- 
sas.  carduças. 

ScARE,  s.m,  d'Mst.  nat.  (skáre)  sargo  (pei^). 

3CAB1RUX,  w^adj.  bot.  (skarf^u,  V)  arklo, 
seoro ,  a  —  membranoso ,  a. 

ScARÚicATRDR ,  S.  m.  clr.  (skarifikatéur) 
escariHcador,  sarjador. 

Scarification  ,  s.  f.  cir.  (skariSkacîôn ,  es- 
carifícaçAo ,  sarjadura. 

Scarifier  ,  i;.  a.  —  fié.  e^  part,  (skarifl^)  es- 
carifiiv,  sarjar. 

Scarlatine  ,  adj.  f.  med.  (skarlatine)  [fiè- 
vre) febre^scarlatina ,  ou  Termelba. 

ScASON  ou  SCA20N,  S.  m.  (skazôttl  escasâo 
(terso  da  pœsia-latina). 

ScASSAR ,  t.  f,  (tkaçárl  agouro-cbimerico. 

ScRAU ,  s.  m.  (çA)  aelk>,  sinete  —  cbancella  — 
sigillo  —  (fig.)  inTiolabflldade  (do  segredo). 

(Mettre  le  sceau,  pOr  sello  :  acabar  uma  cousa; 
rontumar  :  garde  des  sceaux ,  guarda-sellos. 

t  Sceau  de  Salomon,  f^.  Grknodillkt. 

ScEL.i. m.  :cél)«cno. 

(Garde-j<?éf/^  sèllador  :  scet  et  wntrt-scel, 
marca  e  contra -marca. 

SciLÉitAT.  B,  adJ.  e  s,  (cèlera,  áte)  desal- 
mado, facinoroso  ,  maltado,  scélerado,  a — 
malfazejo,  mau,  á  —  mk|ao,  a—  infame, 
perãdo,  a  —  indigno  a  —  abominaTel ,  atroz , 
dHestaival ,  eieerando ,  borrivel. 


SdtLCRATnsB ,  a.  A  (i«Ieraféce)  atrocidade, 
perversidade ,  soeieradcz  '~  perfídia ,  ribalde- 
ria  —  delicto  —  maldade  —  Inffamia. 

t  ScÉLÉRATiSHB,  s.  m,  d€S.  («eleratlsme)  see- 
lentismo. 

ScALrrB ,  s.  /'.  d*hist,  nat.  (sdfte)  pedra-fign- 
rada  (representa  perna-bomana). 

Sgellacr.  t.  m.  de  vidr.  (ceMje)  o  aejlar 
difTerentes  peças-db-Tídro,  ete. 

Scellé  ,  a.  m.  for.  ccelé)  sello  (posto  per  or« 
dem  de  Justiça). 

Scellement  ,  s.m.  de  pedr.  (celemân}  clium* 
baçaO. 

Sceller  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part.  (cel«)  dianoel- 
lar,  pòr-sello ,  s#llar  —  cbumbar  —  {jlg.)  ci- 
mentar. Armar. 

Scblleub  ,  s.  m,  (oelèur)  aellador. 

Scíne,  s.  f.  (eéne)  acena  —  tablado  —  scéna- 
rio ~  espectáculo,  tbeatro [Jig.)  altematita ,  yv 
cissitude  —  suooesso. 

(Faire  une  êcéna  ft  quelqu'un,  descompor 
alguém  :  donner  une  êcéne,  faaer-ae  ridicule. 

ScÉNiQOB,  adj.  2  gen.  (oenike)  soenico,  a. 

ScáNiTB,  s.  (oeníte)  aoenita  (o,  a  que  babila 
em  barracas). 

ScéNOGRAPHU,  $.  f.  (cenografl)  aeenogra- 
pbia. 

ScÉNOGRiraíQDS,  adJ.  2  gen.  (cenograpWke) 
soenograpbioo .  a. 

t  ScÉ^oGRAP■IQUE■ENT ,  odp.  (œnognfikfr- 
man)  scenograpbicamente. 

ScÉNOPÊGiEs ,  s.  f.  pi.  greg.  (oenopejo  aee- 
nopegias  ^fesUs  Judaicas  doa  Ubemacoloir. 

ScfiPTicissiK,  s.  m.  didact.  (oeptidame)  aoep- 
ticísmo. 

ScEPTiQDB ,  adj.  e  #.  2  gen.  (oepUke)  tnore- 
dula,  scSpUco ,  a. 

SCRPTRE,  s.  m.  (céptre)  sceptro  —  {fig.)  rea- 
leza,  soberania  —  monarcba,  rei,  soberano, 
testo-coroada  —  '\jEUtr.)  oonsteII«c4o. 

(Soumettre au  sceptre^  a?aasallar  ao  aoep- 
tro. 

ScÉYOpBTLAz,  «.  m.  d'antig.  (orroflUka) 
guardavaaos  (da  Igreja  grega). 

SCHABRAQUE.  X.  f.  (sbabrâke)  pirle  dof  jas- 
zes  (<l'um  catallo-de-bussaro). 

ScHALL  ou  CbUb  ,  s,  IR.  (cbâl)  cbale,  manta. 

ScHEiK ,  s.  m.  arab.  (cbék)  Xeque. 

ScHEiKALKSLAM.,  s.  /7t.  rclot.  (cbeikalesttm) 
summo-mupbti  musulman. 

ScBEUUsTun ,  s.  m.  relat.  (cbeikistõm)  de- 
cano do  clero-mabometaoo  (em  Pérsia). 

Scbei^dal.,  (.  m.  (cbeldal)  moeda-de-prata 
dípamarqueza ,  etc. 

Schelung  ,  s.  m.  (cbelén)  cbelim  (moeda  in- 
gleza). 

ScBELONCS,  s.  m.  ^cbelòng)  moeda-de-oobra 
polaca. 

ScBÉvATisER ,  V.  O.  c  /t.  —  sé.  e^poTt.  (ske- 
matizá)  sebematísar. 

ScBÊXATiSBE,  s.  /TL  (skematlioie)  afibema- 
tistno. 

ScHÉNANTB,  s.  Hl.  bot.  (aienAnte)  grania-oro- 
matira  (planta). 


836 


SCI 


Scbèhe,  s.  nu  d'antig.  (chénc)  tchcna  (me- 
dida-itineraria  egypcia). 

ScasRBFi ,  s.  m.  Cclieren]  moeda  parsea. 

ScHisiHATiQDB .  ãdj.  c  «.  2  gcn,  (chisinaKke] 
schismaUoo,  a. 

ScKiSHB ,  s.  m.  (cblsme)  fcbitma. 

(Se  jeter  dioi  le  icàitmej finirar  no  tcibitina. 

ScBisn .  X.  m.  d'Mst,  nat,  (chtote)  sduUo 
(pedra). 

Sciisnoz ,  SI ,  adj.  d'hist.  nat,  (cfaistéu , 
ze)  idiisloto ,  a.  • 

SciLici ,  s.  m,  aliem.  (ichUnL)  mineral-pi- 
tado ,  la?ado  e  preparado  (para  o  fundirem). 

ScnOLASTIQUB,  ^.  SCOLASHQUB. 

ScHORL ,  s.  m,  miner,  (skôrl)  Ktiorl. 

SciADE,  s.  m.  d'aniig.  (ciáde)  barrete,  oa 
turbante  (dos  imperadoret  gregot). 

ScucB,  s.  m.  (ciáje)  terradela ,  serradura , 
terragem. 

SaAGKAPB» ,  s.  f,  (dagrafl)  iciagrapbia. 

SciàKàCBiB,  s.  f.  d'antig,  (ciamachi)  Ida- 
macbia. 

SaATÈRB  ^s»  f.de  gnom,  (cialére)  sciateria. 

Sqatèriqob  ,  adj\  2  gen,  de  gnom.  (ciate> 
rfke)  sciaterico ,  a. 

(Cadran  sciatériçuej  rdojio-do-sol. 

Scungoi  ^  s.  r.t  adJ,  med.  (datfke)  sciaUca 
(gotta)  —  sditioo ,  a. 

Scie,  «.  /".(cO  serra. 

ScismiENT,  adu,  (daman)  advertida ,  mali- 
ciosa .  sabla ,  scitatemente  —  adrede. 

SciENCB,  X.  A  fciâncej  oonbedmento,  doc- 
trina,  saber,  sdencia  —  experiência  >-  habili- 
dade, industria  —  subtileza. 

(Épuiíer  la  science ,  esuncar  a  sdençla  :  s'a- 
donner aux  sciences,  amar  as  sdendas. 

^SciBiis.  K  Doera. 

ScBNTtFiQOB ,  odj.  2  gtf/i.  fam,  ídantlffke) 
sdenlifíoo ,  a  -^  erudito ,  a  —  insiructlvo ,  a. 

SciBNTiFiQtTiafBffT.  adv,  (cíantirikeman)docta, 
erudita .  sabia ,  sciéntificamente. 

ScmiTiQOic ,  adj.  2  gen.  (dantfke)  dodo,  a. 

Sai» .  V.  a.  —  scié,  e,  part,  (cié)  serrar  — 
iflgr.)  oeifir,  segar  —  {naut.)  siãr  (remar  para 
traz). 

ScnuB ,  s.  f.  (oierí}  machina  (movida  pela 
agua ,  serra  madeira). 

SciBOR ,  s.  m.  (dêur)  serrador  —  {agr.)  cei- 
feiro,  segador 

SciLiE  ,  s.  f.  hot.  (cde)  cebola- albarrã .  sclla 
iplanta). 

SciuiTiQUB,  adJ.  2gen.  (dlltike)  scilliiico,  a. 

SaLLOTB.  s.  f.  de  sal.  (cilhóte)  vaso  (para  ti- 
rar agua). 

*  Sqndeii  ,  r.  Retrakcbbh. 

SciNK  ou  SciNQDB ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (cénke) 
espode  de  lagarto. 

SaNTiLLAHT.  B ,  ãdj.  (ccntilân .  te)  sdntll- 
lante. 

SciNTiUÀTioM .  s.  f.  (oentiladÔD)  rcsplandor, 
sdntillâçáo. 

SciNTiLLis ,  V.  n.  (centilé)  fadlhar,  fulgurar, 
scíulilUlr  —  brilhar,  luzir. 


SCO 

Sf.iocRAPRiis,  s.  f.  (ciograff) 

t  *  SciOLB ,  adj.  e  *.  \gen.  (ddle)  semHa- 
bio,  a. 

ScioautcciB ,  s.  f.  (domuicf)  sdomiMia. 

SciON.  s.  m.  bot,  (dòo)  piflipollio.  rcteiio, 
renovo. 

t  SciONisEcz .  tM ,  adJ,  bot.  (donéa,  m  poa* 
polhoso,a. 

ScioPTÉRiQnB ,  €uij.  m.  d'opt.  (doplafte) 
sdopterico  (telesooiíio). 

SciopnQCJE,  adj.  m.  d'opt.  (ciopCflDe)  sdor 
tico  (d'instmmeoto-espberiro). 

SaoTB  ou  SdorrB ,  s.  f.  (cMte)  serrote  (psn 
mármore). 

ScissfiB,  a4j'  2  gen.  (dcfle)  feodhel,  nEh>> 
rei. 

Scusioir ,  s.  f.  (dd6n)  divisio  •  «paratis  - 
fenda,  racha ,  rachadura  —  oppoÉiçio  (de  vois^ 
—  sdsma. 

ScissroifNAOiB  ,  «.  m.  (  tídoDére  )  o  ^v  « 
afasta  do  voto  dos  outros. 

ScissuBB,  s.  f.  'dçtíre)  fenda  (das  rodiat,  dc) 

SciTiB,  ScinB ,  SiriB ,  s.  f.  naut.  (dtl ,  eeW 
setia  (balzelzinho  Italiano). 

SciiiBB,  s.  f.  (di2re)  serradura  (podemadein- 
serrada). 

Sclíbosb  ,  s.  m,  cir.  (sdertaie)  sckroaa. 

ScLÉBonmuuuB,  s.  f.  med,  (sderollalBl) 
sderopbtbalmla. 

ScLÍBOBÂBOMu ,  s,  IR.  cir.  (aderuartABie} 
sclerosarcoma. 

SctÉRonut,  s.  e  adj.  f.  anat.  (aderoCide)  idr 
rotldes. 

ScLÉBonocTE,  s.  e  OiO',  anat-  (iMlaodke)  id^ 
rotica. 

SooBiFOBHB,  a<^.  2  gen»  bot.  (skobiikw) 
lootHforme. 

SooLABTri,  s.  f.  jurid.  (skolarité)  scolartda*. 

ScoLASTiQUE ,  adj.  2  gen.  tskolaslfke) 
tico ,  a  —  (í.  nt.)  escbolar  —  is.  f.) 

SooLjLSTiQcmENT ,  odu.  (sholastikcinan)  cs- 
cbolasticamente. 

ScouASTB,x.  m.  (skoliâsle)  comnieotador, 
esooliastp,  glossador,  interprete  (d'audor  SRP>)- 

Sgolib,  s,  f.  (skolQ  oomiiientario ,  eicMiOt 
glossa ,  toterpretaçAo. 

ScoLOPBNDBB ,  s.  f.  bot.  (skolopâodre)  esools- 
pendra  (planta)  —  (d'hist.  nat.)  centopeia  (in- 
secto). 

Sgolopohacb^ion  ,  j.  m.  eir.  (i 
riòn)  antiguo-escalpdio. 

SoopÉLisuB,  s.  m.  (skopeirsBM) 

f  ScopBTiN ,  s.  m.  (skopetén)  .cafalMN  ar- 
mado d'cscopeta  (outrora). 

Scoaoirr ,  s.  m.  (skorbcl)  escorbulOb 

ScoRBOTiQQB,  a«(/.  2  gen.  e  s.  (siuiliilM  ** 
corbtitico,  a. 

ScoRMim,  s.  m.  bot.  (skordMBi}«aHii 
(planta). 

ScoRiB,  s.  f.  (skorO  borra,  «MOria.ftai. 
lia. 

ScoRiFiCATioN ,  s.  f.  (skortflkaflia«)piwiln 
çâo. 


SCR 

ScoRiFiCATMu .  #.  m.  (•koriHluiioare)  esoorl- 
flcalorio. 

SooRiFiEB ,  V.  a.  —fié,  e,  part,  (skoriflé)  et- 
eorfflcar  (reduzir  a  escorias). 

ScoMXiopiusoN ,  t.  m.  bot.  (tkorodoprazòn) 
espécie  d'albo-porro  (planta). 

SocMPioloB.  s.  m.  bot.  (skorpioide)  herva  (suas 
rageos  imitam  a  cauda-do-escorpiâo). 

SoeRnojELLE .  ê.  f.  (skorpiojéle)  oleo-d*esoQr- 
piâa 

ScoiPiON ,  t.  m.  d'hiit.  nat.  (skorpiòo)  es- 
corpião, escorpio,  lacrau. 

Soobsonírb  ,  #.  A  bot.  (skorconére)  cscorcio- 
neira  (planta). 

ScoTB ,  s.  f.  (skóte)  modo  de  limpar  babitos 
(a  fradea^pncbos). 

SooTU, s.  f.  d'arch.  (skotf) caTldaderedonda 
(na  base-da-columna). 

*  ScoTiN .  s,  m.  (skotéo)  escotino  (bomem- 
tenebroso). 

SooTisHB,  #.  m.  (skotisme)  scotismo  (doctrina 
deScot). 

ScontTE ,  s.  m.  (skotíste)  Scotista  (sequaz  de 
Scot). 

ScoToiUB ,  t.  f.  meã,  (skotomt)  scoiomia. 

SOOTUSà  ,  y.  LlOOSTOMO. 

Sgocb,  «.  f.  naut.  ískú)  extremidade  (da  ca- 
▼erna-do-baixel). 

ScooiísoN ,  y.  GnUBSON. 

SGOimGisoN ,  y.  Escourgeon. 

Scmbb,  i.  m.  (skribe)  escriba  —  copista ,  et- 
crevente ,  etcrivAo  —  notario-eccletíastioo. 

fScMBOMANiB.  s.f.  des.  ^skribomaoí)  etorifo- 
mania  (mania-d'escrever). 

*  ScRiíiutBB .  s.  m.  (tkrinlére)  secretario. 
Scmpmjii,  s.  m.  de  chancela,  rom.  (scrip- 

téur)  oTNcial  (escrefe  bulias). 

ScBfpnmAiBB,  s.  m.  (skripttfrérft)  escriptu- 
rario  (o  que  segue  a  Escrlptura  à  risca\ 

ScROBicoLBOZ,  iB,  odj.  bot.  (skfobikiiMu ,  ze) 
tcrobicaioto,a. 

ScaoruuimB,  s.  f.  bot.  (tkrofUIére)  etcrofu- 
Uiria,  berradas-escaldadellas. 

ScRoniiJSB ,  t.  A  pl'  fi€d.  (skrofeíle)  alpor- 
cas,  etcrOAilat. 

ScBOPmxux ,  SB ,  adj.  med.  (skroÍKléu ,  ze) 
alporqor^lo .  eacrOftoloao ,  a. 

t  SooTiPoniB ,  adJ.  3  gen,  (skroaMrroe)  es- 
crotiforme. 

SCBOTOCÉIB,  #.  f,  med.  (skrotooéle)  escroto- 
cele  (bemia). 

,  ScKOiuv  ou  ScwnoN  «  s.  m.  anat.  cskrotôm) 
bolsas ,  fitcrolo. 

ScRuniui,  X.  m.  C*lurf«piae)  etcmpuk) ,  repu- 
gnância —  {flg.)  duvida ,  incerteza  »  ioquieta- 
ráo  —  pena  —  anxiedade  ~  exactidão  —  rigi- 


SÉB 


837 


ScBuruiBDSBHBifr ,  adv.  (skriipiileuzeman) 
ctcrupulota  •  ezactiuima ,  religiosamente. 

ScBuroLBUx  .  SB ,  Odj.  e  *.  iskriipi/léu ,  ze) 
ooQScieocioso .  ftcnipaloto .  a  —  (/|c«)  eucto ,  a 
—  rigoroto »  severo,  a  —  siispeitoto ,  a. 

SnvTATSuPi  «.  m,  iilviftilêur)  eicnitador» 


etquadrinhador,  examinador,  Indagador,  In- 
▼eiiigador,  perscrutador. 

Scrutes  ,v.a.  —  té.  e,  part.  Cskrutê)  escru- 
tar, examinar,  pesquizar.  sondar,  tentear. 

Scrutin  ,  s.  m.  (skrutéo)  escrutínio. 
^  ScuLPTÀBU .  adJ.  2  geru  (  skultáble  )  escul 
pfvcl. 

ScuLPTBB,  V.  a,  —  té.  e,part.  ískuité)  abrir 
esculpir,  gravar. 

ScuLPTBUB ,  X.  m.  (sktfUéur)  abridor,  escQlp- 
tor.^  estatuário. 

Sculpture  ,  s.  f.  { skuittfre  )  esculptura  — 
gravadura. 

*  ScuLTBT ,  y.  Bailli. 

ScuRRiLB,  ad/.  2gen.  des.  (skurlle)  baixo,  a 
—  bufão  (indecenlemcote). 

Scurrileubnt ,  adç.  ( sk£a>í1eman )  baixa, 
chocarreira,  desoortez,  indecente,  indigna- 
mente. 

Sgurriutí,  s.  f.  <^«.  (skttrilité)  baixeza, 
indignidade  —  bufonería ,  fooecia-bobal. 

ScuTB,  s.  f.  naut.  (skâte)  botezinbo,  lancbi- 
nba  (de  navio). 

Scutiformb,  o^y  2/^^/1.  anat.  (ski/tifórme) 
scuiiforme  (com  feiçáo  d'escudo). 

Sgytalb  •  s.  /*.  d'antig.  (citále)  scytala  (cifra 
dos  Lacedemooios% 

t  ScTTHALisiiB ,  X.  m.  (cítalísme)  scytalismo, 
vandalisma 

SCTTHiB ,  s.  f.  geogr.  (dtl)  Scytia. 

ScTTiB,  s.  e  adj.  2  gen.  (cite)  Scytba. 

t  ScYTHiQCB ,  adJ.  2  gen.  (citíke)  scytbloo,  a. 

fScYTHisHB,  j./7t.  (cítisme)  scytbismo  (reli- 
gião dot  Scytbas). 

SB,/?ro/i.  (sé) te,* si. 

Sbab  ,  t,  m  (ceá)  medida  hebraica. 

SÉANCE,  X.  A  (ceânoe)  assento-^ajunctamtnfo, 
assembleia,  congregação,  juncta ,  sessio  —  au- 
diência. V 

SÉANT,  s.  m.  (ceàn)  assento,  postura  (de  quem 
jaz  sentado  em  cama). 

SÍANT.  E,  adj,  (ceân,  te)  residente  —  con- 
veniente .  decente,  decoroso,  licito,  a. 

Seau  ,  s.  m.  (sô)  balde  —  alcatruz  —  cântaro, 
oeiba  —  pote  ^medida). 

(Pleuvoir  à  x^aiix^  cbover  forte ,  ou  a  can* 
tarot  ;  cair  agua  a  baldet. 

Sbaugeoire  ^  s.f.  de  sai.  (sojoáre)  nstensi- 
lio  ipara  encher  cestos  de  sal). 

Sébagíb,  adj.  f.med.  (cebacê)  sebaeea  (glân- 
dula). 

SÉBAaQUE,  adj.  m.  ehxm,  (cebacike)  seba- 
cioo. 

SÉBAK9C0U,  s,  m,  retat,  (cebanskd)  vinb- 
etbiope. 

SimATE,  s.  m.  clixm.  (oebâte)  sebate. 

SÉBEvrE ,  s.  m.  bot.  (oebéste)  tebeste  (firado 
egypdo?. 

SéBESTiEB ,  s.  m.  bot.  (  cebestié  )  sebesttiro 
(anrore). 

t  Sébifére  ,  adj.  2  gen.  bot.  (oeMUíre)  sefal- 
fero,  a  CplanU). 

SéBiLi ,  s.  f,  (cebile)  etcudella,  ganielia  —  ar- 
teza. 


m 


^ÉC 


Sec ,  f.  m.  (iDêk)  Èkctà ,  i^seo ,  sccclifa. 

Sec ,  SiciB ,  adj,  (oék ,  cécUe)  énzuto .  sëcto. 
à  —  atirido ,  a  —  (/Qt.)  deictraado ,  magh),  a  — 
estent  —  fastíoèò ,  frio,  a  —  r(|^,  terûro ,  a  — 
nraoo ,  a  —  âiirô ,  a. 

(PaMer  ta  rîTftre  â  pied  sec,  paisai'  6  rio  a 
peenxtiCo. 

Sec ,  Ode.  (oék)  a,  em  leooo  —  rtja,  teoca* 
mente. 

(Boira  see,  btber  Tinho  cem  agua  :  ètra  à  lec , 
eitar  lem  Tintem  .ou  real. 

SÉCÁBLS,  a</.  ige/i  didacL  (ediáble)  oor- 
Ufel ,  diTJiîTel. 

SÉCACUL.  s.  m.  bot,  (œkakdl)  Mtyro  (planU). 

SéCÂNCB ,  r,  SfiQDBNCB. 

StCAMTB ,  S.  f.  geom.  (cekAnte)  cecante. 

SftciE,  t.  f.  d'hist.  Fiat,  (oécbe)  siba  (peixe)* 

SAcBËk ,  s,  f.  de  vidr,  (oechd)  {Séchée  d*eaù, 
leve-liorriro  (applicado  ao  vidro  «  etc.) 

SÈCHEMENT ,  odv.  (cechemau)  assiéra ,  desa- 
linluida .  dura ,  enxuu ,  ftia ,  Incivil ,  téoca- 
niente. 

Sécieb  .  V.  a.  —  càé,  e,  part,  (cechê)  enxu- 
gar, «eocar  —  (V.  n,)  leccar-ie  -~  [fig.)  oonsu- 
mir-ie. 

SÉCHERESSE ,  S,  f,  (cecheréce)  secca ,  seccura 
—  fHaldade ,  lequidáo  —  aridez  —  {fig.)  aipe 
reza ,  dureza  —  tibieza. 

fSÉCBBRiK,  #.  f.  (œcberf)  leccaria  (logar 
onde  teccam). 

SÉCHERON,  s,  m.  agr.  (oecherOa)  prado- 
ajrido  —  sequeiro. 

SÉCHOIR ,  s,  )7i.  (cedioár)  enxu^ador,  secca- 
dor. 

Second,  i. /ti.  (cegôn)  segundo  —  segundo- 
andar  —  padrinbò  (èin  justa ,  desafio ,  etc.)  — 
0  que  serve  ^ás  ordens  de  ouirem)  —  ajudante , 
oompantieiro. 

Second,  b  .  aeU.  num.  (cegôn,  de)  segundo,  a. 

(Eau  seconde,  agua-fortc  diluída. 

Secondaire  ,  adJ.  2gen,  didact,  (oegoudére) 
accessorio, secundário,  a. 

Seconde  ,  s.  /*.  attr,  e  geom.  (cegAnde)  se- 
gundo (sezagesima-parte  do  minuto)  —  segun- 
da-dasse  —  (mus)  intenrallo  (d'um  lom). 

Secondement, adu.  ^cegondeman)  emsegun- 
do- logar,  secundaria ,  segundamente. 

Seconder  ,  t;.  a.  —  dé,  e,  part,  (cegondé)  ad- 
judar,  apadrinhar,  auxiliar,  favorecer  —  fazer- 
de-segundo  (no  jogo-da-iaranjinha)  —  *  igualar. 

Secondicier^  «.  m.  (cegondicié)  segunda-pes- 
soa  (entre  o  dero  d*uina  igreja]. 

Secondines,  s.  f,  pL  med,  (cegondíne)  pá- 
reas, siteundinas. 

Secouer,  v.  a.—coué.  e,  part,  (sekué)  aba- 
lar, abanar,  agiur,  sacudir  —  {fig,)  atormen- 
tar, maltractar  —  debater  —  empurrar. 

(Se'-')v,  r.  agiurse,  mexer-se  —  sacu- 
dir-se. 

Seoogbub, lE ,  s,  de  fund,  (oekudur,  ze)  in- 
strumento  (quebra  o  molde). 

SBBO(hsENT ,  a.  m.  (oekumàn)  abalo ,  agltacáo, 
sacudida,  sacndideía,  sacudidura. 

Sscoorable,  adi*  3  gen*  (cekurábie)  beoe- 


SEC 

fico,  caritativo,  bumaiiò,  pMdûso,  a  — oO- 
doeo,  lemçal  —  (mUií.)  que  pôde  ser  soooor- 
rido,  a. 

Secourir  ,  v.  a.  ~  ru.  e,  pari,  róâLurfr)  ae» 
dir,  adjudiir,  sõooorrer  —  apadriõlUr,  patroo- 
nar  —  assistir,  faToreoer  —  alIiViar. 

SBCOURá ,  s,  m,  (oèkilr)  a4juda ,  adjoloríoi 
auxilio ,  idccorro  —  acbega  ,  tiibaidio  -  asiir 
tenda ,  cooperação  —  fiifor,  patrodnio.  K  Soo* 

CURSALE. 

(Appeler  A  leur  secours,  soòoorrer-éé  :  folv 
à  son  secours,  abalancar-ife  em  leu  soooorro: 
courir  de  toute  sa  Force  an  secoure,  pOr  as  br- 
Cia  todas  em  acudir  :  Toier  au  secours,  toari 
•occorrer  :  «tre  un  vain  secours,  ser  baldado 
socoorro  :  rédamer  sou  secours,  pedÍr-Die  Sii- 
Juda  :  fournir  des  secours,  aubministrár  soc- 
corros  :  rédamer  te  secours,  pedir  J^lror  :  cou- 
rir i  soa  secours,  correr  a  acudMhe. 

Sbcous,  r.  Secousse. 

Secousse  ,  a.  A  (oektléé)  abalo ,  abaHo ,  ^la- 
çáo,  balanço,  sacudida,  tacodtdeia.sacodidBn 

—  Kfig')  ataque-flolento  (de  m<tlestia)  —  refâ . 
▼aivem  (da  fortuna\ 

Sboqub,  s.  r-  naut,  (oéke)  terra-baixa. 
Secret  ,  s. m.  (cekré)  arcano,  aCcreio ,  segredo 

—  silendo  —  {flg,)  industria ,  invento  —  ndoí 
(Pénétrer  le  secret,  entrar  nó  arcano  :  in- 

bir  le  secret,  vender  o  arcano  :  laisMr  péBémr 
le  secret,  deixar  rever  o  segredo  :  garder  le 
secret,  encobrir  o  segredo  :  saitir  le  secret, 
apoderar-se  do  segredo  :  arraebcr  le  seerei, 
extorquir  o  segredo  :  lui  dévoiler  ^secret,  eoa- 
fiar-lbe  o  segredo. 

Secret,  tn,  adj\  ccekré,  te)  ncroatio»,»- 
condido .  incognito,  ooculto  «  reooudiío ,  sloe- 
to ,  a  —  calado,  silendoio ,  tadlo,  a. 

(En  secret,  em  confidencia ,  em  partienlar, 
em  segredo  :  s'égarer  dans  des  réduiu  secrets, 
sumir-se  em  modas  estancias  :  tenir  des  assasi- 
blées  secrètes,  fazer  juncus  secretas. 

Secrítace,  s.  m,  de  cluspet,  (ceàret^je]  pie- 
paro-de-pello  (para  feltro). 

Secrétaire  ,  s.  m,  (cekretére  )  secretario— 
escriba ,  amanuense ,  copista ,  escrifáo  —  p^ie- 
Idra. 

(Recevoir  en  qualité  de  secrétaire, 
como  secretario. 

Secr^airerie  ,  s.  f.  (œkretererf) 

SECRÉrAKUT ,  s,  m,  (cekrecaríá) 
secretario  —  secretaria. 

SecRàTE,  s.  A  (cekréte)  ,secreu  (oracto  «k 
dizem  na  missa). 

Sbgb&teíent  ,  <u/<'.4(oekretemaa)  cscoadidi, 
occulta ,  secretamente. 

StoifTEUR ,  y,  SÉcaihWRB. 

SÉCRÉTION ,  s.  f.  med  (oekredte)  secreçifl^ 

SÉGRÉTQiRE ,  Oi^/.  2  gcn,  anoU  •  med.  (^ 
kretoáre)  secretorio,  a. 

Sectaire  ,  s,  m.  (cektére)  delensor  « 
partidisu ,  sectário ,  sequaz  (d'iri( 
ber^. 

Sectateur,  #.  m.  (cekuiflvií  nrlM|ii,j|^M 
dor,  sequaz. 


f .  f,  eoilèet.  (oékte)  leita  -  cabaU  -  ( 

tartido. 

R,  s.  m.  geôm,  (ccktior}  icctor. 
I .  a<</.  2  ^^«-  (œkllte)  teclil. 
i.s.f,  (cfkciôn)  dlvltâo ,  lÉcçao ,  sub- 
l'uma  obra ,  etc.)  —  bairro  (dfe  cidade) 
.)  liobi  (marca  a«  extremai  da  dlvisAo 

iDdro).  ,. 

mB,  ÍMÍ/.  2  i?^/i.  tcckirlére)  aecùlàr 

>  a  lecak». 

AisiTiON ,  s.  f.  (tekKlarizadôn)  secula- 

jtisBR ,  V.  a.  -  té,  e,  pari.  (Wtiila- 

ilsrisar» 

WT* ,  i.  r.  (cèktílarlkêl  itkuiaridade  - 

lo-secuiar  (d'utiia  igr^á). 

BK,  Éae,  adj.  e  s.  Cœkuliê,  tàe)  mun- 

cular,  xetnpot3\  —  leigo. 

ÈBEMENT ,  adv.  (ceki/liéremao)  leiga , 

I,  sëcutamieote. 

DACA,  s.f.  bot.  (cekiiridakâ)  encurrada, 

baca  (piaula). 

TÉ,  s.f.  icekttrilé)ooiiaança,  segurança , 

de  —  deicanco,  (iuietaçáo.  trauquilli- 

«jR .  *.  m.  d'àntig.  icekiilêm-)  gladii- 

mo. 

HSB,  *.  /l  (cedanoáze)  pe-de-moica 

îr-typographico).  ^.  Parisienne. 

ir,  vE,  «</>.  mtfrf.  (cedatlf ,  Te)  cal- 

lédatiTO  >  a. 

PAIRS ,  adj.  2  ^«/i.  (œdantère)  asaiduo, 

io,  a  —  e$UTei ,  fixo ,  lyermaneole. 

orrAiREMENT ,  odv,  (cedanlereman)  «e- 

inente. 

TÂRiTÉ ,  *.  /.  des.  (cedautarité)  sedea- 

DKR  «  V.  fl.  (œoé)  apaziguar  —  dusipar. 
•RANOKS,  *.  A  pu  (  «débande  )  faixa 
« ,  e  remata  a  união  de  duas  pecas-  eu- 

). 

BNT ,  i.  m.  chjrrn.  e  med.  (cediman)  as- 

orra ,  fezes ,  lia ,  pe .  sedimento. 

KUSEMENT ,  odv.  (ccdicieuzeman)  amo- 

sidleiosa ,  tumulluosamente. 

lEUX ,  SB,  adj.  e  s.  (oediciéu ,  xe)  ban- 

édicioso ,  a  —  amotinador,  levantado , 

idor,  rebelde,  tumultooeo,  a~intri- 

-  escandaloso ,  a. 

nm,  s.f.  (cediciôo)  levanUmeoto ,  re- 

reroluçao ,  sedição ,  sublcração  —  aWo- 

motlnaçio,  boliço ,  motim  »  Ummlto — 

m ,  difiiào. 

ir  dans  la  cbaleur  de  la  sédition,  mor- 

mpetn  da  sedição. 

t,  fiemRE.  s.  m.  retat.  (cèdre,  ceidre) 

mabemetano  (da  seita  d'AU>. 

tmuR ,  TRicE ,  s.  (cediiktéur,  tH«)  cor- 

sëductor,  á  —  enganador,  impottor,  t— 

dor,  a. 

CTiON,  S.  f.  (cedcikdôn)  seducçáo  suborno 

IDO,  impostura  ^allidação,  careaçáo. 

IRE,  t^.  á.  -  dHdt.  es  part  (oodiifre) 


SEI 


è39 


corromper,  peitar,  sMnzfr.  subornar— enganar 
—  agradar  —  alliciar,  Incanlar. 

Séduisant,  b  ,  adj.  (oedufzan ,  te)  «cdtictor,  a 
'"  agradante ,  agradável  —  incantador,  a  —  li- 
iOQj|elrò,a. 

SÉDtiiT.  R ,  a</y.  (cediíl,  te)  enganado,  sedu- 
zido .  a. 

SfibOH ,  F.  JOORARRE. 

t  *  SácR ,  V.  n.  (ceé)  assentar-se 
SififtTAL.  M.adj.  but.  (cejetál)  segetal. 

SÉCáTIAIRB  ou  SAGETlftRE,  S.  f.  de  pCSC.  (èc- 

Jetiére,  sajetiére)  rede  (em  tretxialbò). 

SéGLK ,  /^.  Seigle. 

Segmeht  ,  s.  m.  geom.  (eegmãn)  segmento. 

SbgwHoau  e,  adi-  anai.  (oégmoldãli  srginoi. 
dal. 

SicRAmiE,  s.  f.  (cegrerf)  matta  (potsufda  em 
commuait 

SÉCRAis ,  s.  m.  (oegré)  mattazinha  separada 
de  grande-floresta  (cortan-a  i  parle). 

SÉGRAYER  ,  V.  SECREYER. 

StoRÉGATiON,  s.  f.  dei.  (cegregaciûii)  segt«- 
gação. 

SiGRÉCATiYBttENt ,  adv.  dcs.  (cegregatíve^ 
maa)  segregativaroente. 

SfiGRÉGBR.  V.  a.  —  gé.Cjpart.  des.  (oe- 
gítj*)  legregar. 

Sígrbtagk  «  s.  tn.  ftegreiãje)  dit^ito-senbo- 
Hãl  (sobre  os  (lue  vendem  lenha). 

t  SÉGD£bil.LE,  s.f,  (cegbedllbé)  seguediUia 
(cantiga  bespáobola). 

Seicrbs  ,  s.  f.  pi.  (cécbe)  fluxo  ë  rèíluxo  (do 
lago-de-6enebra\ 

StfD,  X.  in.  arab.  reOat.  (oeíd)  seobor  (uaiiu 
de  dignidade). 

Sbida  .  s.  m.  d'tdst.  nat,  (ceidá)  aiimial  fe- 
roz (africano). 

t  Sbidre,  s.  m.  (oefdre)  sacerdote  persiano. 

Sbiglb  ,  s.  m.  (oégie)  centeio. 

(Champ  de  seigle j  centelal. 

Seigneur  ,  S.  m.  (oenbéur)  senhor  —  soberano 
—  Sdalgo ,  grande  —  proprietário ,  poisessor. 

Sbigneuriagb,  s.  m.  (oenheurí.ije)  braçagem. 

Seigneurial,  b.  adj.  (cenheuriãl)  senhorial— 
que  dá  os  direilos-de-senhor. 

Seignecrialemekt  ,  adç.  (eentieurialemanj 
senhorialmente. 

Seigneurie  ,  X.  f.  (œnbearf)  senhorio  —  se- 
nhoria. 

*  Seighedrier  .  V.  a.  (oenheuríé;)  tliandar. 

*  SBiGNBURm ,  V.  a.  (cenheurfr)  dominar. 
Seillead,  s.  m.  naut.  (oelhô)  balde  (de  na- 
vio). 

-*  Sbille  ,  s.  f.  (cèlbe)  celha  (para  uva). 

Sbillcre,  s.  f.  naut,  (oelhitt-e)  esteiira,  rãsio, 
sulco  (do  balxep. 

Sbihe,  ^.  f.  (c£ime)  fenda,  greta  oa  quarto 
no  casco  cavalhno  (da  coroa  até  baixo). 

Sein,  s.  rh.  (oen)seio  —  mamas,  peitòt,  len- 
tas —  ulero ,  ventre  —  centro ,  entranhas  (da 
lerra)  —  enseada  —  golpho  —  iflg.)  menle  — 
peittt. 

(Lui  plonger  Tépée  dans  té  sem,  encravar- 
me  R  espRda  nas  entnUiha»  :  liii  meiíe  uu  po% 


840 


SEL 


cnard  daot  le  seirij  embeHaer-lbe,  enterrar  Ibe 
no  peito  0  punhal  :  te  couler  dans  leur  seitij 
Toar-lbe  ao  teio  :  nourrir  dans  son  sein,  alen- 
tar DO  aelo  :  entamer  le  sein,  enœtar  o  teio  : 
plonger  un  poignard  dans  le  sein,  traspassar 
o  peito  c'um  punhal  :  se  percer  le  sein,  férir  o 
peito. 

Secncos  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (oenkoœ)  espécie 
de  crocodilo. 

Seinb,!./*.  de  peso,  (cène)  rede-d'arrastar. 

SeiNrom,  K  Sainfoin. 

Seing  ,  s.  m.  (cên)  firma ,  signal. 

Oiiêttc-seingj  signal  em  branco. 

Sbipod,  s.  m.  (oeipó)  peso  moscovita. 

Seizain  ,  s.  m.  Coezén)  panno  (oom  urdidura 
de  1.600  fios). 

SeizAiNB .  s,  A  (oezéne)  corda  Id^enfardador) 

—  (pacote-de-fazendas). 

Sbizb  ,  adj.  2  /fen.  num.  (céze)  déseseis  — 
dccimo-sexto,  decima-sexta. 

SEiziftuB,  adJ,  7  gen.  num,  ord,  (ceziéme) 
dedmo-sezto,  a  — (x.  m.)  a  decima-sexia  parte 

—  [S,  f,  mus.)  nona'dobrada. 
Sazi£iiEMBNT,  adv,  tcezicmeman)  emdeci- 

mo-sexto  logar. 

SÉJODB ,  «.  m.  (  oejdr  )  assistência ,  estada , 
morada  .  residência ,  virenda  —  estancia,  habi- 
tação —  demora ,  parada  (em  algum  sitio). 

(Fixer  son  séjour,  pôr  morada  fixa  :  quitter 
son  séjour,  deixar  seu  pouso  :  faire  un  long 
séjour,  ficar  muito  tempo  :  égayer  le  séjour, 
alegrar  a  estanda. 

SÉJOURNÉ.  B ,  adJ'  f<un.  des.  (cejurné)  des- 
cançado ,  refeito,  repousado .  a. 

SÉJOURNER  t  V.  n,  —  né.  e,  part,  (ocjorné) 
dcmorar-se,  deter-se  (em  algum  logar)  —  assis- 
tir,  habitar,  morar,  residir. 

Sel,  s.  m.  (cél)  sal  —  {fig.)  graça  —  chiste  — 
graciosidade  «jovialidade  —  atticlsmo 

(5e/atlique,  pureza-de-lioguagem. 

SÉLECTION ,  s.  í.  (oelekciôn)  escolha,  seleoçáo. 

SÉLÈNES  ,i.m.  pi,  (celéne)  bolos  (com  feitio 
de  meia-Iua). 

SÉLENinQUB,  acU.^lgen.  chjrin.  (celeoiflke) 
selenico ,  a. 

SÉLÉNiTE ,  s,  f,  chorm.  (celeníie)  scleniles. 

SÉLÉNiTBUX  ,  SE,  adj.  chjrm,  (celeaitéu  ,  ze) 
scleoitoto ,  a. 

SÉLÉNOGRAPHiE,  s.  f,  ostr.  (celenografí)  se- 
Icnograpbia  (deseripção-da-lua). 

SÉLÉNOGRAPRiQUB,  adj.  2  gen.  ostr.  (oele- 
nograflke)  scleoographico ,  a. 

SÉLÉNOSTATE ,  s,  171.  astr,  (oelcuostáte)  sele- 
Dostato. 

SÉLERÀN ,  y.  SALBRAN. 

Seleucides  ,  s.  m,  pi.  (celeucfde)  Seleucides. 

Seling  ,  s.  m.  (oeléng)  moeda ,  ou»  peso  (gyra 
em  Stáo). 

SÉuNUSCB,^.  A  (ceiiniisoe)  terra-medicinal 
{adstringente  e  resolutiva). 

Selle  ,  s.  f,  (céle)  assento-de-pau  —  tambo- 
rete —  sCIla  —  caganeira,  camarás ,  curso ,  diar- 
rhea ,  evacuaçáo-do-ventre 

\Selle  i  toof  cbevfuXt  lof  ar  oommuo ,  re- 


SKM 

médio  para  todas  as  doeiícM .  de.  :  allsr  à  U 
seUe,  ^Êígxíy  dar-de-oorpo  j  ir-i-privada,  ciknr. 

t  Sbllíb  ,  s.  f,  (celè)  renque  ide  montage- 
tgolos). 

Seller  ,  v.  a.  —  U.  e,  part,  (œM)  pôr-dh . 
sèllar  (um  cavallo). 

\,Se—  Î  V.  r,  endurecer-se  [flgr.\ 

Sellerie  ,  s.f.  (céleri)  sellaria  ícaa  d'amioi) 
obra-de-«elleiro. 

Selleite  ,  s.  f.  (oeiéte)  etcabello,  moxo,  ta» 
boretinho  (sentam-se  n'elle  os  reos  qnaodo  « 
julgam)— (a^r.)  parte  da  charrua  (code  dekcacci 
a  ponta-do-tímâo). 

(Tenir  quelqu'un  lon^-lemps  sur  Ia  seitelUt 
fazer  muitasperguntas  a  algoem  para  arrancar- 
lhe  um  segredo  <llg.  fam,), 

Sellibr  ,  s.  m.  (oelíé)  correieiro,  stileiro. 

t  Sblustbrnb  ,  s.r  d'antig.  (celiilérne)  (b> 
tim  cem  honra  das  deusas). 

Sblon  .  prep.  (celôn)  á-proporçio-de....,  a-» 
gundo .  conforme .  oonformenhuite .  sfgnnrtn 

t  *  Sbltb,  s.  f.  loelve)  bceque,  floresu,  kw», 
seiva. 

Sehaillb  ,  s.  r.  (oemálbe)  aemeada ,  semea- 
dura ,  sementeira  —  tempo  d'ella. 

Semaine  ,  s.  f.  (ceméiie)  semana. 

(Prêter  à  la  petite  semaine,  emprestar  per 
semanas ,  e  com  nimla-usura  ifamJl 

Sbhanur  ,  èrb  .  s,  (cemaoié ,  ère)  bcbdooi- 
dario,  semanário,  sSmaoeirca  (o,  a  qoe  eMI* 
semana). 

SÉHAK ,  X.  m.  arab,  e  astr,  (cemák)  coa*l- 
laçáo. 

S&VALLB  ou  Séhaqub  ,  S.  /.  nout.  (cenále, 
cemáke)  embarcaçao-pequeiia. 

Sbhblablb,  adj.  2  gen,  e  s,  m.  rHat,  [Oê- 
blábie)  conforme,  igual ,  parecido,  limilhnle, 
similbãvei. 

(L'élever  ao-dessos  de  son  semàtaòle,  àaOt 
gnil-o  de  seu  simllhanie. 

*  Sbhblablebbnt,  adi/,  (sanblablemaa)  igol. 
similbãntemente  —  também. 

i  *  SbURLABLETÉ,  ^.  SunLRVM. 

"  Sbhrlancb  ,  s.  f,  (sanhlAoce)  pareaBCS,»* 
mélbánça  ~  apparencia. 

Semblant,  s.  m.  (sanhlân)  catadura ,  pvKv, 
semblante  ~  apparencia ,  mostra  —  similhaci 

—  maneira ,  modo. 

(Faire  semblant  de ,  fingir  ;  fazer  qiMraca 
de  ;  most&ar  ;  dar  demonstração. 

Sb^bler  •  t;.  n,  impes,  (sanblé)  pareev,  «• 
mlibar  —  crer. 

(Donner  des  charges  à  qui  bon  loi  semUit 
dar  empregos  a  quem  quer,  ou  lhe  aprat 

Sbhb  ,  s.  m.  provinc.  (oéme)  oflldo  dialto- 
dias  (fazen-o  per  alinas-de-deAmdot)» 

SBwte.  s.  f,  (oemé)  direito-seohoriai. 

SÉHÉIOLOGIB  ou  SÉMÉIOTIQUB,  a.  /.  fSHMÉ»* 

loji ,  oemeiotike)  semeiologia ,  semeiotica. 
Semelle  ,  s,  f,  (ceméle)  sola  (de  a^MQ.tM 

—  palmilha. 

Semencb,  s.  a  (oemâooe]  seamle  — «■■ 

—  (/I<r.)  causa.»  motivo  —  origeoL 
vFaçonncr  li  semgnçe^fnfimf  ■ 


■Htfi      ■^         f   ' 


SEM 

SfHUBNCmE,  ^.  Sàntolinb. 

SmEN-coNTRA,  s.  m.  pharm,  (oémcD-contrá) 
pós  (contra  lombrigat?. 

SÉMBNTiif  AOE ,  X.  /.  det.  (oeniantliiáde)  qoa- 
d  ra  de  semear  oereaet. 

Semer  ,  v.  a.  —  mê,  Cj  part,  (cerné)  temear, 
ficnientar  —  {ftg,)  derramar,  espargir  —  fomen- 
tar, suscitar  —  dissipar,  prodigar  —  divulgar, 
publicar. 

Semestral,  b  ,  adj.  (cemestrál)  semestral  (de, 
oa  per  semestre;. 

Semestre  ,  s.  m.  rceméstre)  semestre  (licença 
de  seis  mezes  concedida  a  militares). 

Semestre  ,  adj.  3  gen.  (oeméstre)  que  dura , 
ou  que  está  de  serviço  seis-mezes. 

Sembstrier  ,  s.  m.  coemestrié)  officiai ,  ou  sol 
dado  ausente  (com  licença  de  seis-mezes), , 

Semeur,  s,  m,  (ceméur)  lavrador,  sfimeâdor. 

Semi  ,  adJ»  iot.  em  comp.  (cemO  meio ,  me- 
tade ,  sfimi. 

Semi-brAve,  s.  f,  mua,  (cemí-bréve)  semi- 
brç?c, 

t  SEMi-CYLiNnniQue ,  adJ'  (oemí-cilindrfke} 
semi-cylindrioo. 

Semi-dolrlr  ,  adJ.  ccemf-dúble)  semi-duplex. 

Sémillant,  e  ,  culj.  fam»  (cemilbán ,  te)  es- 
perto, mui-TÍvo,  a  —  buliçoso,  inquieto,  tra- 
quinas ,  tratesso ,  a. 

Semi-ujnaire,  (ídj.  2  gen.  anat,  (seml-lci- 
nére)  semi-lunar. 

Semi-minimb  ,  «.  f.  mu*,  (oemf-minfmc)  semi- 
minima  (nota). 

SÉiUNAiRB,  s.  m.  (ceminére)  oollegio,  títxsA- 
narío  —  i/ig.)  os  seminaristas  (ecciesiasticos). 

t  SteiNAL.  E ,  adJ.  anat.  (cemindl)  genera- 
tivo, productivo,  séminal. 

SÉMINARISTE,  s.  m.  (ceminarfste)  porcfonista , 
seminarista. 

SÉMiNATiON ,  s.  f.  bot.  (oeminaciòn)  semina- 
çâo. 

Semi-pélagien  ,  vE^adJ.  (cemf-pclajién  »  éne) 
semi-Pelagiano ,  a. 

Semm-pits  ,  s.  /.  (cem(-pfte)  moedinha  (é  me- 
tade do  dinheiro  pite). 

Semi-prébiíndb  ,  i.  f.  (oemf-prebãnde)  seml- 
prebenda. 

Seui-precve  ,  s.  f.  (ceml-préuve)  mela-prova, 
fiémi-prova. 

Semis  .  s.  m.  agr.  (oemi)  semeada ,  semen- 
teira (d'arrores ,  e  arbustos). 

Sémite  ,  s.  f.  (cemfte)  teia-d'algodflo  (fabri- 
dn-a  cm  o  Archipelago). 

SfcMi-TON  •  i.  m.  mus.  (cemi-tôn)  meio-tom , 
lemi-tono. 

SiMivuLVA ,  s,  f.  d'fust.  nat.  (ceml-Tiilvá) 
animal  africano. 

*  SEMKÉE  ,  y.  MONASrfiRB. 

Semoir,  s.  m.  agr.  (çeroo<ir)  sacco  (de  semen- 
teira) —  semeador,  sementeiro  (instrumento). 

Semokcb  ,  i.  f.  Ccemòoce)  convite,  invite  (para 
alguma  eereroonia)  r-  (fig.)  admoestação  (feita 
com  auctoridade)  ~  reprebensdo  —  (auri.)  *  sol- 
Utítaçio. 

, ,  V.  iU'^cé,  e,  part,  p»  ut.  (cc- 


SÉN 


841 


monoí)  admoestar  (  com  poder  )  —  exprûbrar , 
Increpar,  reprebender. 

*  Semonceur  ,  f^.  Sehonnbur. 

*  Semondre  ,  V.  a.  (cemôndrej  convidar  (para 
certas  oeremonias). 

*  Semonner  yV.a.  (cemonèVcfaamar  —  instar, 
rogar,  supplicar. 

Semonneur  ,  X.  m.  (  cemonêur  )  convidador 
(o  que  leva  bilhetes-de-coovocaçáo). 

Semote  ou  Semottb, «.  f.  d'hortel.  (oemóto) 
nova  produoção  das  couves  que  dá  a  semenlt 
(após  o  hinverno) ,    grelos, 

{.Semote  de  cbouz,  grelos-de-oouve. 

Skmolle , s.  f.  (cemdie)  massa  (da  flor-defa- 
rinba  granulada). 

Sbmpecte,  s.  m.  (sanpékte).  religioso  (dés 
50  annos). 

Sbmper-virens  ,  5.  m.  lat.  dejard.  (oempér- 
viréns]  sempre- verde  iplanta). 

Semper-vivum  ,  s.  m.  bot.  (cempér-vivôm) 
saiáo    (Jaz  sempre  verde  no  hinverno). 

Sempiternb,  f^,  Perpétuanne. 

*  Sempiternel  ,  le,  acU-  fam.  (cempltemél) 
eterno,  sempiterno ,  a  —  velhíssimo .  a. 

Sehpitbrkillií  ,  s.  f.  (cenpiternílbej  espeeie 
d'esiofo. 

t  Sempiternité,  s.  f.  (cenpitemité)  lempiter- 
nidade. 

Semple  ,  x.  m,  (c6nple)  liçot  (de  seda\ 

SÉNAGLE ,  s.  m.  d'antig.  (cenákle)  senaculo. 

*  Sekace  ,  t.  m.  (ceoáje)  direito  que  os  Fran- 
oezes  pagavam  do  pescado-ftesoo. 

Sen  AIRE,  adj.m.  bot.  (oeoére)  senario  (de 
seis  em  seis  folhas). 

t  Senanis,  t.  m.pl.  (oenani)  antiguos  pèllo- 
sophos  gauleses. 

SÉNAT ,  i.  m.  (cena)  senado—  conselho^  par- 
lamento. 

SÉNATEOR ,  s.  m.  (cenatéur)  senador. 

SÉNATORERiE ,  s.  f,  (ocnalorerí)  senadorla. 

SÉNATORIAL.  E,  cLdj»  (cenatoríâl)  senatorio,  a. 

SÉNATORiEN,  NI,  odj.  (ceoatoriôu ,  éoe)  sena- 
torio ,  a  (pertencente  á  família  do  senador). 

Sénatrigb  ,  s.  f.  (cenatríoe)  senadora  (mo* 
Iher  de  senador  polaco). 

SÉNATus-coNsuLTE,  X.  171.  de.  dtr,  rom.  (ca* 
nat££s-oonçi2Íte)  senatns-oonsulto. 

Senad  ou  Senaut  ,  t.  m.  naut,  (oenò)  baiiel^ 
zinho  (para  corso). 

Séné,  X.  m.  bot.  (ceoé)  sene  (planta). 

iSéné  ttátard,  emerus,  sene- bastardo  (ar 
bosfo). 

SÉNÉCBAL ,  X.  m.  (oenechál)  Senescal  (Juiz-de- 
comarcai. 

SÉNÉCBALE,  X.  f.  (œnechil)  Senescala  (mnlher 
do  Senescal). 

SÉNÉCHAUSSÉE,  X.  f.  (oenccbocé)  senescalia 
(jurisdIcçáo-do-Scnescal). 

Séneçon,  s.  m.  ^of.  (ceneçAn)  cardo-morto 
(herva). 

Sénéb,  adJ'  f'  de  poet.  (cen^  {rima)  antigoa 
rhyma  firanceza. 

*  SihVKFlANÇB,  K  SlCNinCATION. 


842 


SEN 


SEN 


SfinAGitfi,  X.  na  boi.  (onegrê)  «Iforras,  fe- 
Do-grego  (planta). 

StKéKi ,  «.  IR.  ^r.  («oeiLâ)  seneca  (raiz). 

SãíosuM,  y,  CbnKui. 

Senbmbi  ,  X.  /7i.  i/'A/xr.  /lo^.  (oenaiibf)  la- 
garto americano. 

SÉNfXTKB ,  adj.  2  gen.  (eenéttre)  esquerdo, 
tMro,  sinistro*  a  —  (x.  nudebras,)  lado-es- 
qoerdo. 

SÉKBn«i.B*  adJ'  de  anu.  (oenestrè}  com 
uma  peca  á  esquerda. 

SÉNEsnooiÉEB ,  s,  JR.  de  broi.  (oenestro- 
chére)  braço-esqoerdo. 

SÊHBVÉ,  ê.  m,  bot.  (cencTé)  inottardeira 
(planta)  ^  semente-mioda  (de  mostarda). 

SiNiEOR,  s.  m.  (oeniéur^anciàOtO-mais-an- 
tiguo,  sfinior,  feterano. 

SÉNiL.  B ,  adj,  deê.  (oeníl)  senil  (de  ?elbO). 

Senkk,  f'.  SeInk. 

Sems,  *.  171.  (çân)  sentido  —  intelligeúcla . 
juizo ,  séoio  —  parecer,  sentimento  —  conse- 
lho, voto—   siguiBcaçao.  significado  —  pin 
dencia  —  sapiência  —  situação 

{Sens  dessus  dessous  ,  a  trocbcmcichè ,  enl  ex- 
trema coarusáo;  de  pernas  para  o  ar  :  à  oontre- 
sens,  de  contrario  parecer  :  <^/tx  devant  der- 
rière ,  de  traz  para  diante  :  saisir  les  sens,  en- 
lear os  sebtidos  :  ii&ûoontrer  les  sens,  dar  com 
o  sentido  :  reprendre  ses  sens,  vir  a  seu  acor- 
do :  être  privé  de  l'usage  des  sens,  alheárem- 
se-1be  os  sentidos  :  dire  les  choses  d'assez  bon 
seni,  dizer  as  cbusas  com  siso  :  démêler  le 
sens,  compreheûder  o  sentido  :  atoir  son  bon 
sens,  estar  em  Juízo  perfeito  :  flétrir  les  sens, 
Biartyrisar  os  sentidos  :  revenir  dans  son 
bon  sens,  toMar  a  leu  siso  :  flatter  les  sensi  re- 
crear os  sentidos  :  tomber  sous  les  sem,  per- 
ceber-se  pelos  sentidos  :  le  retourner  de  tous  les 
sens,  volvel-o  de  todos  os  modos  :  gâter  le 
sens,  destmir  0  sentido  :  donner  un  bon  sens^ 
Interpretar  a  hem  :  être  yide  de  sen^,  ser  fslto 
de  bons  conceitos  :  prendre  tout  à  couvre-sens, 
tomar  todo  a  revés  :  dérelopper  le  sens,  ded- 
fTar  o  sentido. 

Sensation  .  s.  A  (sançacion)  sensação. 

Sensé,  b,  adj.  (sancé)  ^juizado,  atilado,  pru- 
dente sabio,  sensato,  a. 

Sensément,  adv.  (sanoeman)  i^uizada ,  ati- 
lada ,judlclou  ,  prudente,  sabla ,  sensatamente, 

Sensibiusation  ,  s.  /.  plUtos.  (sancibiliza- 
don)  sensibilisaçAo. 

SENSiuuni ,  s,  f.  (sansibilitê)  sensibilidade . 
erneza.  ternura  —  benignidade,  bondade  — •  hu- 
manidade —  delicadeza  —  {fis»)  recordação  (de 
beneficio  recebido). 

SiNHBUt  adj.2gen.  (sancfble)  sensível — 
delicado ,  a  —  {fig.  mor.)  vivo,  a  —  dorido ,  a 
—  doloroso,  mortificante  —  arrcctuoso.a  — 
compadecido,  a  —  bom ,  humano,  terno,  a  ^ 
claro ,  distincte ,  evidente ,  manifesto ,  a  —  pa- 
tbetloo,  tocante  —  palpável ,  visibil  —  agrade- 
decido,  grato  >  a. 

SENSiBuafBNT ,  adv.  (sancibleman)  affecluosa, 
dolorosa,  perceptíTel,  sensível ,  ternámenlc. 


i) 


SBNiinBKIB,   S.   A   faOL    UVÊL     (1 

seosibilidada-affectada. 

SENsas,  s.f.  haut,  (sahcfle)  galen-ordinarlL 

Smsivur,  te,  adJ.  didact,  (sandtif ,  ng 
sensitivo^  a. 

^CRnnvB,  i.A6o/.(sandtIve,  sensitiva  Cpiaots\ 

SEMSflUDii,  s.  m.  didáMCt.  (sençonâm)  teu- 
sorio. 

t  Sbnscáus»b  ,  s.  HL  phUos.  (sançicallsaK) 
seosoaliaoM). 

SensoâliiII,  s,  /.  (sançoalitê)  carnalidade, 
•tasualidade,  votapia  -  dcUcadeza , mollcn . 
mollida. 

Sensuel,  u,  luO*.  (sançuél)  libidinoso, séa- 
suai,  volupioso,  voloptuoso  —  delicado  ^mole. 

Sbnhjbixement  ,  «Kff^.  (sançueteman)  lasdn. 
libidinosa,  sensual,  vohiptària,  volaptaoaaaieoie. 

f  *  Sbmtc  .  /^  Sbrtieb. 

t  *  Sektblbt  ,  s,  m.  dim.  (aaotelO  attiba>i< 
nbo.  trámitezinbo. 

Sentence,  s.  f.  (santânee)  apophthegoia , 
máxima,  séotença  —  aresto  —  opinião,  par^ 
cer»  juizo.  voto. 

Sentenoer  ,  V.  a.  cíé.  e,  pari.  ft* ■'^Trf? 
condemnar,  sentenciar. 

Senisnci^ibehent  ,  adíf.  (santandeozemaa) 
atilada ,  Judiciosa ,  sabia ,  sénteaciosamente. 

Sentencieux  ,  se  ,  adj.  (santandèo,  ze)  coa- 
ceituoso,  grave,  sCnlencioso ,  a. 

Sentênë  ,  s.  A  (santéne)  remate  (de  n^albs- 
de-fio). 

Senteur,  s.  m.  (santéur)  cbeiro ,  dddr,  olsr 

—  *  perfume. 

Senti,  s.  m.  (santf)  sensibilidade,  seDÙmeaiOL 

Skntier  ,  s.  m.  (santié)  atalho ,  carretn),  k- 
mita,  trâmite,  trilho ,  vereda. 

Sentiment,  s.  m.  (santimàn)  senaacãA^scnis. 
sentimento  —  pensamento ,  sentido  —  ^ftffH 
paixão  —  estimulo  ~~  opinião ,  parecer,  rok»  - 
vontade  —  cheiro ,  faro,  oífato. 

(Se  conformer  au  seniimeni,  oonfomur-fc 
co'o  sentimento  :  perdre  le  sentiment,  poder 
o  sentido  :  changer  de  sentiment,  diudar  dr 
projecto:  démordre  de  son  sentiment, àak- 
tir  de  seu  intento  :  démêler  les  sentliàutis, 
penetrar  o  âmago  dos  pensamentos  :  répiadrc 
des  ^/i/i/7i^/(/i^assoaIhar  sentimentos  :épiircr 
ses  sentiments,  pihiHcair  seus  sehtiiiieDtos. 

Sentimental,  e,  íídj.  (saniimaniãl)  lesli- 
mental  (que  há  sòbc^já  sensibilidade}, 

SEimNE,  s.  a  níiut.  (kaUne)  tK>Ho ,  sloliaa 

—  ajftija,  cloaca  —  {/lg.  )  casa-sii^a  —  heqrfa- 
culo  (de  canalha). 

Sentineub  ,  s.  A  miíit.  (sanlinfiel  giiaráa, 
séntineUa ,  vedeta ,  vigia. 

(Paire  ta  x^/t/í/ie/fe^  estar  de  â-if'fHa  ;  sm 
tinette  perdue,  sentinella  perdida  (coUkííi 
em  posto-avançado  e  perigoso). 

Sentir,  v.  a.  —  tL  e,  pari.  (santfrV  sÉllr 

—  cheirar  —  experimentar,  provar  —  mlp- 
turar,  pt^entir  -^  conheccr«  op/ÍÊi^  nÍMR- 
cer  —  (i;.  n)  deitar^cbeiro  —  "^  * 

{Se  —  íf.  r.)  sèniir-ée  — 
reseotir-ee  (de  doeoçiO. 


SÈP 

SANTMI,  K  SANvé. 

^  IL   (loár)  asseaiar-se,  ettar-seá- 
lar-ie  —  ier-deceate  —  câoTir. 
mal ,  esti  mal  ;  é  indecoroso  :  (l 
bien,  nào  tem  p^o,  ou  ▼ergontia. 
Cbp. 

ILE  f  iu(j\  2  gen,  (oeparáble)  iiivisivel 
,  iiiialravel. 
iF,  ?B,  oiU'  didact.  (ceptntif ,  \é) 

ion,  i.f.    (oeparaciOn)  afaâtameiito 

>.  ditisáo,  separação  —  desquite,  di- 

desaveocà  ~  dessociaçAo  —  reparti- 

bique. 

ismÈ ,  i.  m.  (ceparatfsme)  separatlâ- 

lueie  torahtou  ooûtra  a  igr^a  angli- 

oiiiB  «  X.  m.  chym.  (oeparatoâre)  te- 
(vaso)—  instrumeûto-dnirgioo. 
lEKT ,   adt^.  (cepareman)  apartada  , 
distincta ,  dîTidida,  iépatadameDte— 
B-per-si. 

. ,  t;.  a.  —  M  ^^parf.(ceparé)  apàr- 
r^disgregar,  diridir,  separar— pôr-á , 
e. 

V.  r.  desuQtr-se,  dtrldir-se,  segregar- 
r-se ,  retirar-se. 
s.  m.  (œpô)  oepo. 
KCèHm, 

.m.  d'hist,  nat,  (oéps)  lagarto  (de 
tistimas). 

dj\  3  gen,  num,  e  s.  m.  (oéte)  sette. 
B,  s,  f,  aeeoit.  (oepténe)  cercado, 
eza  (de  ddade). 
B,  (uU.  2  gen,  nunL  (captante)  sa- 

ptanie,  os  seteota  (interpretes ,  etc.) 

lÉMB •  atU,  2 gen.  num. es, m,  (cep- 

septuagesimo ,  a. 

iBK ,  s.  m,  (septânbre)  septembro. 

iBBiSAOB ,  s.  f,  (oeptaobrizáde)  sep- 

I  Cmorticinio  de  presos  em  Parla  »  nos 

I  5  de  septembro,  1792). 

iBRisi^R ,v.  a.  —  té,  e,  part,  (cep- 

natar  (a  montão). 

uBRisEUR  »  i.  m.  (septanbrizéur)  àep- 

or. 

MR,  s.  m.  d'antig,  (septan?lr)  Sep« 

nagistrado  romano). 

riiUT,  s,  m.  (ceptanTirá)  septemTi- 

iUE,  s.m.  (œptenére)  septenario  (o  que 
te  anoos  a  universidade)  ~  espaço  de 
s  —  \fldj.  2  gen.)  septenario  «  a. 
liL.  1^ ,  tùij,  (ccptenâl;  septennat  (de 
ette  an  nos). 
KNiLiîÉ,  s.r  (cèplenalltâ)  èeptenna- 

nuoN ,  s.  m.  (ceptantridn)  Norte,  Sëf^ 

-  {flstr.)  Crsa-pequena. 

mioMiL.  E,  adj.  (ccptantrio&ál)  sep- 

■ 

s,  i,  f,  (lepteré)  terra  (contem  oaatl 


SÈk 


84^ 


SiPTiciDB ,  adi.  bot.  (cepticfdej  que  se  abre 
per  suturas  èorrespondentes  aos  gomos  (péri- 
carpo). 

SEhnDl .  s.  m,  (oeptidO  septim<>-dU  dfl  dé- 
cada (DO  aono  republico  rrancez). 

$Et>Tt£lfE ,  à,  m.  num.  otd.  (cetiéme^  scpti- 
ma-parte  —  (x.  f.)  seguencia-de-sette  (no  jogo- 
dos-centos)  —  \,ádj.  2  gen."\  sèdUiHO ,  à. 

SBPTiÈMKHBNf ,  adif,  ícelicmetíian)  effi-M|»- 
timo-logar,  séptimameate. 

Skptier  ,  K,  SetiBB. 

Sbptivërb  .  ûdj.  2  gen.  boi*  (iét>tlMre)  Kt>ll- 
fero,  a. 

Sbptiforhe  ,  adJ»  2  gen.  bat,  (cet>tifÒrme) 
septiforroe. 

Septiuâtre,  s.  m.  (oeptimétre)  septiinctrò 
(espaço  ,  termo  de  sette  mezes). 

Ssptiqijb.  adJ,  2  gen,  med,  Coeptike)  iep- 
tico,  a. 

Septuonb,  s.  m.  d'arch.  aritig,  (c^ptlzdtie) 
septizonio. 

Septdagínairb  ,  adJ.  e  #.  à  geii,  (òeptii^ja- 
nére)  septuagenário,  a. 

Septdágésuie,  s.  /.  cceptíidjezline)  septttage* 
sima. 

Septum  ,  t.  m,  tat.  anat,  (ceptôm)  septum. 

Seftuplb,  adJ.  2  gen,  e  è,  m.  (cepti^ie)  sep- 
tuplo. 

Septupler  ,  v.  Ú.  —plé.  e,  patt,  (oeptia>lé) 
septnpilcar  (repetir  sette  vezes). 

Sépulcral,  e,  adJ.  (cepiilkiál)  sepulcral. 

SÉPULCRE,  s.m.  (cepulkre)  mausoleo ,  moi- 
mento ,  sarcopbago ,  sépulcre ,  sepultura  »  tu- 
mulo. 

SÉPULTURB ,  s.  f,  (cepultóre)  sepulcro ,  se- 
pultura —  enterro,  exéquias,  funeral,  sai- 
mento. 

(Lui  rendre  les  honneurs  de  la  sépuîtiire, 
dar-lbe  do  Jazigo  as  tK>oras  :  accorder  les  hon- 
neurs de  la  sépUliurej  conceder  as  bonras  da 
sepultura. 

SÉQUELLE,  s.  f,  collée t,  desprez.  (cekéie) 
adhérentes,  partidistas,  sequazes,  sëquella. 

SÉQUENCE,  4.  f.  dejog.  (cekâDce)  rifada,  se- 
quencia ,  serie  (de  muitas  cartas  seguidas  do 
mesmo  naipe^. 

SÉQUESTRAtiON ,  s.  f.  (cekestraciÔD)  sequestra- 
çáo ,  sequestro  —  {fihxm:\  separação. 

S^RSTBE ,  X.  #/i.  (cckéstre)  sequestro. 

SÉQESTBER ,  f.  O.  —  tré.  e»  part,  (oekestré) 
sequestrar  —  {Jig^  apartar,  separar  —  desavir 
(pessoas). 

{Se  —)  V'  r.  afastar-se  (do  tracto  das  gehles% 

Séquin  ,  s.  m.  (cekén)  sequim  (inoéda). 

Ser  ,  s.m.  (cér)  peso  (no  Gran'  Mogol ,  etc.) 

SÉRAit ,  s.  m.  (cerdlb)  serralbo  —  har«m  — 
(/|£^.)  alcoaoe.  tiordel,  lupanar,  prostíbulo. 

Sêran.  s.  m,  (cerân)  carda ,  ripanso ,  sedeiro. 

SÉRAMCEB  ,v,a.  —  cé.  e,  part,  (cerancô) 
cardar,  ripar,  sedar-linbo. 

SÉRANCOLiN,  s,  m.  fcerankolén)  lerancolino 
(mármore  odr  d*a^aiba). 

SéRAPÉoN,  s,  m,  d'anttg.  e  myth,  (cerapeõn) 
templo  de  S^plk. 


844 


SER 


SÈÊÃím,  K  SteàN. 

Saura ,  t.  m.  Ccerif)  moeda-d'oiiro  turca. 

SBRAraiTf ,  s.  m.  (ceraféD)  seraphim. 

SftupBiQUE,  a4j,  2  gen,  voerailke)  sera- 
pbioo,a. 

(Ordre  séraphique ,  ordem  seraphica ,  ou  de 
san'  Francisco  d'Assfz. 

SéRiraiSBR  ^v,a.  —  se.  e,  part,  (oerafizé) 
consagrar  —  tancuficar  —  elerar-ao-oeo  —  bea- 
tificar. 

S£iusQUiRR  011  SiRASKiER ,  S.  m.  relcU.  (ce- 
laskiér)  Serasquier  {general  turco). 

SÉRASSES,  s.  f.  pi.  (ceráce)  serassas  (teias-d*al- 
godâo  indiaticas). 

SBBÁY-A6ASI  ou  SeraT-Agasi,  9.  m.  relat. 
(ceré-agaz()  Seray>Agasi  (quarto  agà  do&r- 
rallio). 

Sbebocal  ,  f .  171.  (cerbokál)  cylindro-de-Tidro 
per  0  quai  passa  o  fio  (o  tirador-d*ouro). 

Skbpbau  ,  ^.  m.  (cerdo)  manlieiro  —  mantie- 
rla. 

*  Seroot  ou  Sécot  ,  y.  Chemisette, 
Serein  ,  s,  m.  (cerén)  humtdade-fria ,  orva- 
lhada, orvalho.  sCreno,  vespertino. 

Serein,  k,  adj.  (cerén  ,  éne)  claro,  limpo  , 
sereno ,  a  —  {fig.)  brando ,  doce—  bonançoso, 
quieto ,  remancoso ,  socegado ,  tranquillo ,  a  — 
alegre  —  afortunado ,  feliz. 

SteiNADE,  s.  f.  (cerenáde)  serenata— cantata. 

SBRltNE ,  y.  Serein. 

*  Síréner,  V.  a,  —  né.  e,  part,  (cerenô)  apa- 
liguar,  serenar. 

SÉRftNissiHE,  adj\  2  gen.  sup.  (oerenicíme} 
sereníssimo ,  a. 

SÊRÉNrrÊ»  s.  f.  (oerenité)  serenidade  —  [fig.) 
sooego,  tranquillidade  —  doçura  —  alegria  —  0^ 
liddade. 

SÉRÉiQDB ,  s.  m.  tfot.  (cerélie)  espécie  de  giesta 
(planta). 

Seretb  ,  X.  f/l.  arab.  (ceréte)  sorte  de  gies- 
teira. 

Sereur,  F.  Seroe. 

S£redx,  se,  adJ.  meã.  (oeréu,  ze)  aqueo, 
aquoso,  seroso,  a. 

Serf,  servi,  adJ.  e  s,  (cérf ,  cerre)  captivo, 
escravo,  sCrvo,  a. 

{Serf  de  corps,  homem  de  oondiçâo-servll. 

Serfooer  ,  y.  Sarfouer. 

Serfouette,  s.  f.  dejard.  (oerfUéte)  sachola- 
bidente. 

SERFOCETTnt ,  V.  tf.  —  té.  e,part.  agr.  (cer- 
fueté'  mover,  sacliar  (lerra-semeada). 

Serfouir,  f,  SERftHJETTER. 

Serge  ,  x.  f,  (o^ie)  sarja  (estofo  de  lá ,  ou 
seda). 

Sergent,  s,  m.  (cerjân)  agarrador,  agnazil, 
beleguim ,  esbirro ,  quadrilheiro  —  alcaide  — 
meirinho  —  {miíit.)  sargento  —  gastalbo  (in- 
strumento de  marceneiro). 

Sergbntàillerie,  s.  f.  fam.  (cer]anta1herl) 
sequella  (d'agarradores ,  etc.) 

Sbrgintbb  .  V.  a.  —  té.  e,  part,  (oerjanté) 
eonstran^er  (por  meio  d'offlciaes-de-justiça)  — 
[flg.  fam.  4e$,)  importiuiir,  ladrar  ^  inquie^ 


SER 

tar  —  apertar,  fatigar—  moleslar  —  loUiciur. 
▼tramenfe. 

Sergekterie,  s,  f.  (oerjanterf)  alcaidia  -«f 
ficio-de-meirinho  —  {miiit.)  sargcBieria  (poiti 
de  sargento). 

Serger  ou  Sercibr  ,  s.  m.  {fierj/t^  ceijií)  s«- 
jeiro  (fabrlcante-de-sana). 

Sergerie  ,  s.  f.  (oerjerf)  sarjaria  (eommcrds, 
manufactura-de-sarja). 

Srrgette  ,  i.  f.  dlm.  (cerjéte)  sarjeta  (iar]h 
leve  e  fina)  —  túnica  (de  sarja-branca). 

Srrgetterie.,  y.  Sergerie. 

Série  ,  s.  f.  geom.  e  math.  (ceri)  progren^ 
serie. 

SÍRiEUSEXENT ,  adv.  (cerieuiciBân)  ardeott, 
empenhada ,  fTia ,  grave ,  seria ,  stsudemente  - 
serio. 

SÉRIEUX,  X.  m.  (ceriéu)  seriedade ,  sírio - 
gravidade ,  sisudeza. 

SÉRIEUX ,  SE ,  adi.  (ceríéu .  ze)  serio ,  a  - 
grave ,  pausado ,  sisudo ,  a  —  oonsidaravel ,  ia- 
portante  —  severo,  a  —  tranquillo.  a  —  melaa* 
oolico ,  sombrio,  taciturno ,  a  —  solido ,  a  - 
real  —  sincero ,  vero ,  a. 

Serin,  e,  d'hist.  nat.  (certe.  lue}  caos- 
rio,  a. 

Serincerou  Serincber,  V,  n.  (oereocé.  e^ 
rencbé)  ripar,  sedar  (linho .  oa  canamoV 

f  Sehiner,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (psioãi  ta- 
Sinai*  pássaros  (oom  realejo). 

t  Serinette,  s.  A  (œrinéte)  realejo (eaiiBa 
a  cantar  pássaros). 

Seringat,  s.  m,  bot.  cœreDghât  syiiadn 
(planta). 

Sbbimgue,  s.  f.  (serènghe)  aerioga. 

Seringues,  v.  a.  —  gué.  e,part.  {cena^ 
seringar. 

f  *SÉRiaaTÉ,«.  f.  (oerkttitê) seriedade. 

t  *  Sebjant,  s.  m.  (oeijâii)  escravo— criads^ 

Serment,  t.  m.  (cennâii)  jura,  joraïKBle-' 
affirmaçáo .  protesto  —  promessa  -  sokwK  - 
blaspbemia ,  execração ,  imprecacio. 

^Dégager  wt^  serments ,  soltar  09  juraaiialos 

SBMUUITAIRE,  y.  UVÈCEE. 

Sermenté.  b  ,  adJ.  (  oermaoté  ) 
tado,  a. 

Sbrmologb  ,  s.  m.  (cermolôgtie) 
(1ivro-de>seniiões). 

Sermon  •  X.  m.  (cemidn)  predica,  prqptio, 
sermáo  —  homilia  —  [fig.  fam.) 
repretwnsAo  (importuna  e  comprida). 

Serhonnaibb  ,  s.  171.  (cermoDére) 
—  auctor-de-aermôes.  coHeoçio  de  semén.  « 

Sermonner  ,  v.  ci.  —  né.e,part*  §êêl  fc» 
moné)  pregar  —  repf ehender-ffcstliMMEfaii  ^ 
fazer  admoestações-longas  e  tedioaM. 

Sbrmonnbue,  s.  m.  fam.  (oennonior}  fá^ 
dor  —  fallador,  reprctieodedor-taipoflaMu 

'^  Seror,  s.  f.  (cerôr)  irmá,  aOror. 

SÉROSITÉ ,  X.  f.  med.  (œroBité)  aerotfdrikk 

SÉROTiNB,  s.  f.  d'hist.  nai  (oorottH^Mp^ 
oie  de  morcego. 

Serfs,  s.f,  (cerpc)  fbooB, 


SER 

(Un  ouvrage  (Tetprit  fale  k  la  sttrpe,  obri 
(Piogcnho  fntMielramente  esciipia. 

Sekpcjeii  ,  V.  n,  de  man,  (œrpejé)  lerpear 
(lerar  o  cavalto  em  Toltas). 

Skrpbliíre,  F,  Srspuxiíms, 

Sbbpent  ,  s.  m,  d'hit  t.  nat.  (oerpân)  bicha , 
cobra,  serpe,  sArpentc^mui.)  baixio ,  fagote, 
•erpenUo  —  {Jlg,) peMoaiograta ,  perAda. 

(Laogae  de  f^/T^tf/if^  lingua  ^iperea ,  oa  vi- 
perina. 

ScRPEirrAiiiB,  #.  171.  astr.  (cerpantére)  lerpen- 
lario  (coDstellaçâo).  —  {js.  f.  bot,)  serpeataria 
(plaata). 

SuEPEim,  s»  f,  (cerpAote)  papel  mui-trans- 
parente. 

Sbrpbnteau  ,  s.  m.  dim.  d'hUt.  nat.  (cer- 
pamô)  cobrinba,  térpeotioba  —  bosca-pe  — 
foguete-de-bicbas. 

Sbrpemtqibnt  ,  s.  m.  geonu  (cerpaotemân) 
parte  d'uma  cunra  (vai  serpeando). 

Seepentcr  ,  V.  /i.  (oerpanlé)  lerpear,  serpe- 
jar,  voltear. 

(Le  chemin  va  en  serpentant,  a  estrada  é 
tortuosa. 

Serpbntioolb  ,  s.  2  gen.  (cerpantikóle)  ser- 
penticola  (adorador  de  serpentes). 

Sbrpbntui,  s.  171.  (cerpeotén)  cSo-d'esprn- 
garda ,  serpa  —  {chym.)  serpentina  (d'alambi- 
que)  —  [fldj.  m.)  sêrpentino. 

SeRPBirnNE ,  s,  f,  (oerpantine)  serpentina  (pe- 
dra ,  e  planta). 

Serpcr,  V.  n.  naut.  (oerpé)  serpar  (lerantar- 
aniarra,  lerar- ferro). 

ScRperrB ,  s.  f,  dim.  (oerpéte)  fouclnha ,  po- 
dâozinho ,  podoa. 

Serpilliérb  ,  s.  f.  (cerpiliére)  serapilheira. 

Skrpollbt,  «.  m.  bot.  (cerpolé)  benra-ussa  , 
sorpâo ,  serpol. 

SmiuTOLi.  t,  f.  bol.  (ceratiHe)  serratula 
dos  tintureiros  (planta). 

Serrk  ,  Í.  /.  (cére)  estufa  —  garra  —  espre- 
niedura  (de  fructos)  —(fam.)  mâo-fortissima  — 
fig.)  ataro  —  ávido  —  \pl.)  tenazes. 

Serré  ,  adv.  fam.  (œré}  forte,  grandemente 

—  muito. 

SeRRâ.  B ,  adj\  (ceré)  apertado ,  cSrrado ,  a 

—  fechado ,  guardado ,  a  —  {Jlg.)  avarento , 
avaro,  fbna  —  mesquinho,  sordMo ,  a  —  breve, 
conciso ,  lacónico,  suocinio ,  a  —  acautelado,  a 
->  opprimido ,  a  —  mludo ,  a. 

SERBS-riLB ,  s,  m.  miiit,  (oére-fOe)  ultimo- 
toldado  da  ftli. 

SBRBBH^mmniBB ,  s.  f.  pi*  naut.  (cére-ghu- 
liére)  peçaMle-madeira  (escoram-se  na  citre- 
midade  da  ponte-do-navio). 

Sbbbhdtt,  s.  m.  (oeremân)  apertamenCo, 

^rto  —  estreiten  —  (/!{.)  afBiocio ,  angustia. 

{Serrement  de  csur,  aperto  do  coração. 

Serbímbiit  ,  adv.  (cercmân)  apertada ,  com- 
prida, eeooomica,  escassa,  estreita,  poupada- 
mente. 

Sbbbb-papibbs,  s,  m.  (eéie-papié)  escaninhos, 
ete,  oode  se  OMCtem  papeis  —  papeleira. 

Skhkkr  ,  v.  rt.  —  ré.  e,  part,  (erré)  compri- 


SER 


845 


mir,  estreitar,  unir,  —  abreviar  —  cerrar,  fechar 
—  espremer  —  (fíg.)  apertar  (com  alguém)  — 
abrigar. 

(5tfrAvr  les  voiles,  amainar,  apanhar,  colher, 
fierrar  as  vélas  :  serrer  le  bouton  à  quelqu'un , 
apertar  com  alguém  ;  iostal-o. 

Serreté.  £,  adj.  bot.  (cereté)  serreada ,  oa 
serridentea  (folha). 

Sebre-tête,  s,  m.  (cére-téte)  Ata  (aperta  a  ca- 
beça) —  barrete. 

Serrbttb,  y.  Sarrette. 

Sebron,  s.  m.  (cerôn)  caixinha  (de  transpor- 
tar drogas-estrangeiras). 

Seíirclé.  e,  #.  t'.  difn.  bot.  (ceri/Ié)  recortada 
i  maneira  de  dentinhos>de-serra  (folha). 

Serrure,  s.  f,  (cer(>rc)  fechadura. 

Serrurerie  ,  s.  f.  (cercirerl)  serralheria  (obra , 
ofSdo  de  serralheiro) 

Serrurier  ,  s.  m.  (ceri/rié)  serralheiro. 

Sebsb  ,  t.  f.  naut.  (cârcc)  forma ,  modelo  Cds 
navio). 

SERsms,  F.  Salsifis. 

Sersuker,  $.  m,  (cerçifkér)  estofo  indio  (de 
seda  e  algodào). 

Sertb  ,  s.  m.  (oérte)  engaste  (de  pedrarias). 

Sertir,  v.  a.  —  ti.  e.  part,  de  lapid.  (cer- 
tir)  cravar,  engastar  (uma  pedra-preciosa). 

Sertissure  ,  s.  f.  (certiç£Îre)  engaste.       • 

Sbrtclb,  s.  f.  bot.  (certeile)  sertula.* 

Sérum,  s.  m.  lat.  med,  (œrôm)  soro  (dean- 
pie). 

*  Sbrvagk,  s.  m.  de  cott.  (cerva je)  servidio 
—captiveiro  —  (  fig.  poet.)  escravidão  (d'amor). 

SiBVAKT,  adj.  m.  (œrvAn)  servente  —  C/u« 
rid.)  dependente  (lèudo). 

Servante  ,  s.  f.  (cervânte)  criada ,  moca  — 
serva. 

Servbub,  s.  m.  (cervéur)  oque  a^juda  á  missa. 

Serviablb,  adj.  2  gen.  (cerviáble)  obsequioso, 
ofAcioso ,  prestimoso ,  serviçal 

Sbrviablbmbnt  ,  adv.  (cervubleman)  cortei, 
dvil,  obsequiosa,  ofAciosa,  serviçalmente. 

Sbbvics  ,  s.  m.  (cervfce)  serviço ,  servidão  — 
cargo ,  emprego — assistência ,  soccorro—  bem- 
feitoria ,  utilidade  —  serventia  —  uso  —  ofHcio* 
divino—  estado-mílitar  —  baxella  —  coberta 
(da  mexa). 

(^ikáT€  service,  beneAdar  :  quitter  le  ser- 
vice, dar  baixa  de  soldado  :  s'enrôler  au  ser- 
vice, alistar-se  no  serviço  :  s'attacher  à  leur 
service,  buscar  seu  serviço  :  le.  mettre  dans  le 
service,  sentar-lbe  praça  ^  rendre  des  servi- 
ces, ser  serviçal  ;  fazer  beneficiot  :  offrir  ses 
services,  oSfaîoa  aeu  préstimo. 

SEBvinou,  s.m.  (oervidú)caldein(desaboeiro. 

Sebvu»,  y.  Cebvier. 

Serviette,  s.  f.  (cerviétc)  guardanapo. 

Sebvilb  ,  adj.  2  gen.  (cervf  le)  servil,  sujeito,  a 
— •  abjecto ,  desprezível ,  ignóbil ,  vil ,  —  baixo , 
humilde ,  mechanico ,  a  ~  nimio,  a  — •  escru- 
puloso, a. 

(Être  le  jouet  d*une  flamme  serçile,  ser  mofa 
d*uma  affeiçào  servil. 


846 


8BT 


SBsvoBMBNT.  adv.  (  «rtileauiii  )  abjeeta. 
baixa,  ignóbil,  lërtil,  Tilmente. 

Seryiut£.  s.f.  (cervilitd)  aervilitoio  (bUiSQIi- 
ffalma ,  eipirifa-de-ienridão)  —  fidel|<MMer- 
til  (de-tr^oiladûr.  etc.} 

Sbryion  «  s.  m,  de  êol.  (oerriâD)  tabua  Crç- 
colbe  o  sai}. 

Sbryiotb.  X.  A  naut,  (œrriale}  pan-ile-piabo 
(forma  oelporto-do-DaTio). 

Sbrtir  ,  v.  a.  —  vi.  Cs  part,  fccrvlr)  «prvir 
—  ac^adar,  asKltUr,  faforeœr  —  {y,  fi.)  militar. 
ifi^rvir  ape  tabte .  cobrir  a  ipeza  de  iguarias  : 
servir  la  messe ,  adjudar  á  mtssa. 

iSe—)  V.  r.  senrir-«e,  usar. 

Sbryticur  ,  s.  m-  (cerTitêar)  criado,  domes- 
tico, fâmulo,  moco,  slirvidor,  servo. 

(Se  défaire  d^un  serviteur,  perder  um  servo. 

SERTrrouR,  s,  /.  (oerriti^de)  eaptiveiro,  e^cr^- 
vidão ,  iftrvidao  —  eoQStraoglmento  —  siijefcão, 
submissão  —  obrigação  —  Uor.)  imposição  (so- 
bre prédio). 

(^Mmreenserçitudef  rec^uzir  ao  paptiveiro: 
Jeter  dan$  Ia  servitude,  ^peobar  na  servidão: 
s*app1audir  de  sa  servitude,  oontentar-se  co'a 
sua  escravid^Q. 

Sekvivjl  ,  s,  «?.  Içit  Jarid-  (oervivl)  certidão 
(de  serviço). 

Ses ,  pron.  po^t. pi.  2  gen,  {cí)  seus ,  *  sas. 
suas. 

SéSÂHE  f  s.  ni.  boi.  (oezAme)  letamo  (planta). 

SésahoIdb  ,  fidj.  m,  anat.  (oezamoíde)  ses^- 
moide  C  ossinbo  )  ~  [s,  f.  bot.)  espede  de  résé- 
da. 

Sesbàn  ,  s.  m.  bot.  (cesbftn)  arbusto  egypcio. 

SÉsBu ,  X.  m.  bot,  (oezeií)  sespli  (planta). 

Sb^ui  ,  /.  íat,  em.  comp.  (ceskl)  sesqul  (um 
e  melo). 

Sbsquiai.t£rb  ,  adj.  2  gen.  math.  (ceskial- 
tére)  sesqnlaltero. 

Sesqdi-docblr  ,  adJ.  f.  math.  (oeskf-ddble) 
sesqui-dupla. 

SoQUi-TnBRCB ,  adJ.  f,  math.  (ceski-tiérce) 
sesqul-terda. 

Sesse  ,  s.  f.  (oéoe)  banda  (ornato-de-cabeça 
em  Cfrlcntaes}. 

Sessilr  ,  adj.  3  gen.  bot.  (cedle)  setsil (rente, 
sem  pe). 

Session  .  s.  f.  (cedôn)  essembleía .  congrega- 
ção, juncta,  sessão  (de  conattío,  etc.) 

ScsmÉÀOi,  s,  m.  (cesterãje)  direito-senbo- 
rial. 

Sbbtuicb,  s.m.d'anttg.  (cestérce)  sestércio 
(moeda  romana). 

Sbsttpui  ,  s.  f.  mut.  (cesti^e)  sextuplo. 

SÉTÀCÍ.  E ,  adJ.  d'hist.  nat.  e  de  bot.  (ce- 
tacê)setaoeo,  a. 

SÉTBDiLLE ,  s.  f.  d'hist.  not.  (cetêulb)  peixi- 
nbo  (do  rio  Sena). 

SÉmz ,  SB ,  adJ.  bot  (oet^u,  z«)  sedeudo.  a 
—  setaceo.  a. 

8ÉI1I,  s.  f.  naut.  (ceti)  barca  turca  (no  Mar- 
negro). 

SBnn .  ê.m.  (oetiC)  aettario  (medida  de  grãos, 
de  líquidos,  ou  de  terra). 


ttnrlRE,  i^.  ^Tltni* 

SíTON ,  s.  m,  0ir.  e  d'alç.  (fflABÍI  sedoÉOi 

Seoil  ,  x./?|.  (oéiilltí  liminar,  kimifr,  anãnl, 
soleira  da  porta. 

»EVL.M.adJ.  (ç||iDaQ>iiiiico,|~||n|Hln 
—  Miiario,  a. 

(3e  battre  ^içZ  ã  seul,  p^|(^  so  per  «)* 

Seuuví^,  adv.  Coeiíl^pBaD)  simptei.  uoi- 
cament^  •<-  so,  aónieolò  —  na^a-piaif  —  m- 
menos  —  nem-ídnda. 

9BVl«r.  ■, cmO'*  d^ih  («olé , éle) foonbo,» 

SlvB ,  t.  f.  (oéve)  seiva,  sCvc  —  sabor-agra^ 
vel  (do  vinbo). 

S^TtBS.o^/.Sji^ii.  (Qev«re)rígioiioia,sãfe 
ro ,  a  —  áspero,  duro,  a  —  grave  —  austero, 
rígido ,  a  -T  carregado ,  a  —  cnid  —  ioseMi- 
vel. 

(I>  repousser  d'un  air  sévér^,  repellil^  ctai 
modo  severo. 

S£ytREiiEKT ,  adv.  (oevereoian)  agra,  rigjda, 
rigorosa ,  severamente. 

SÉYÉarrÉ,  s.  f.  (ceverite)  desabrimcali^  HiV, 
severidade  —  aoerbidj|d« ,  afpereia,  iiisliiiiUli. 
rigidez  —  crueldade ,  ferocidade. 

SiTgB^fUMtou  ScBcaomiB,  s.  f.  d'areà.  lot- 
verônde,  subgrônde)  beira-de-lelbado  sofen  s 
rua  (despeja  aguas-cbuvediasj. 

SÉVEQx ,  SB,  adJ.  bot.  (çeveo ,  se)  sevoio.  i 
(da  seve^. 

SlviG^ ,  S.  m.  pi,  for.  (cerlce)  aeviGí«(iaio- 
tractamento  do  marido  ã  mullier)  —  víoIhkíi 
dos  paes  (para  com  os  filbof). 

SÉVIR,  V.  n.  for,  (oevir)  proceder  eoa  rigiir, 
on  cruelmente. 

Sbvbacb  ,  s.  m.  (cerr^)  CHtcoDamar  (flriaB> 

cas). 

Sbyrr,  V.  a.  —  vré.  e,p«trt.  (cevfé) dam 
mar-(/y^O  privar-frustrar— desviar,  diyaaÉr. 

SEU6áN4|B8 ,  adJ.  e  f .  3  gen.  ittgsv^) 
sexagenário,  a. 

SBZACftNB,  f".  SBITAMT. 

SKLAGÉsuuL.u,a4J,  (cisgm|piinrill) teoy- 
simai. 

Skxagésoie  ,  1.  /.  (cegzajezfuM)  seiaiaim 

Sexanclb,  f^,  Hbxagònb. 

SBXAiwiii.àiBi,  adj,  2  gen,  (cegzanstaMn} 
seistavado,  sexângular. 

SBX-niGiTÀBB .  a4/'  e  #.  2  gen.  (eekkdv- 
terejsexdigitario.a. 

Sn-McrrâL.  adJ.  2  gen,  (ceka-dnítáD  m- 
digital. 

Sbxb,  s.  m,  icékce)  sexe  — 

(Convenir  à  son  sexe,  quadrar  «  i 

SBXTAirr ,  s,  m.  astr.  (cekstàB)  seitaBfc(>» 
trumento). 

SBzn,  1,  f.  (oftste)  sexta  (liora««aMflM« 
(S.  m.  de  dir.  ecdes.)  sexto. 

SBxnni ,  t.  m.  (cefctidf)  aexto-dto  (an  émiÀ 

fiKXTii.  B ,  adJ.  astr,  (oekstfl)  mit. 

Sbxtulb  ,  s.  m,  (oeksuile)  mmÊê^m  * 
quatro-esoropulos). 

' If  '*  n-  inWldptijiiBlii  I 

SBZTvrui,  v.a.^pu.  WhjmíhjiÊmm 
sextupllcar  (repetir  sels  viens).  ^    '^^ 


HnvAvi ,  I.  m.  (eeida?!)  etpede  de  todt. 
ttvn  «  V.  a.  ^  tf.  0j  /Mtr/.  (uôé)  tegar. 
StYER ,  V.  a.  (œié)  OQTiar,  oeifar. 
(Myer.  les  blet,  eeifir  tj-igoi. 
SÉyscR  ,9M^  s.  (œiéar.  ze>  segador,  a. 
taÉtiv,  g,  nu  (œrif)  Scberif  (officiftl-iiiiini- 
ripai  iDfflei). 

Si,  s.  m,  (d)  si  (  leptima  nota  maileal  ) 
{eot%/,  )  le ,  *  Il  — -  eiB .  no-cato-qua  —  «om- 
taoto  —  a-meiKM-qiie  —  ainda-<|iie  —  eonotudo, 
todaf  la  —  por-malb-que  —  tanto-oomo  —  tia- 
▼erdade  —  tattl^ 

{Sthin  que,  de  tal  modo  que,  de  aorte  que  : 
s(  fait,  pois  Dáo t  oom efMto. 

Si  ,  pariicui.  affirmât,  (d)  ♦  H,  shn—  (par- 
tient,  comparât.)  um,  tanto  —  por-mais-que. 

SiÂGONAGRi ,  s.  f.  med,  (ciagfaooágre)  siago- 
oagra  (gottâ  nas  queixadas). 

SuLàcoouB  ou  SiÀLOcdcuE,  odj.^gên.  med, 
iclalagfa<3gbe«  cialoghôghe)  MltTaote,  sialagogo, 
•OHogogo,  a. 

SiAusMR ,  s.  m.  (ciaUsme)  Mlitaçâo. 
SiALOLOGU ,  s,  f.  med,  (dalolojl)  siálologla. 
SiAM,  s,  m.  (dftm)  certo  Jogo-de-bola. 
SiAHouR,  ê.  f.  (ciamoáze)  síamez  (estofo  d*al- 
godâo). 

SuHPAN ,  t,  m,  naut.  (danpâo)  batxelzinlio 
diim  (de  T^Ia  c  remos\ 

Suada  ,  s,  f,  (dbadá}  aveia,  cerada  —  espe- 
de  de  pio. 

f  SiBABinip,  t,  m.  (dbarfsme)  tibarismo. 

SiBAKiTi ,  t.  m,  (dbar(te)  sibarita  (jiioineni- 
erreminadoe  Toluploao). 

f  SfBiuB,  4,  /.  (dbfle)  cuia. 

SlBIlOT*  y,  SASnUtOQUB. 

SiBYLLB.  S.  f.  d'antig.  (dbde)  Sibylla— (AáT. 
fam.)  telba  (blasona  de  sdenda). 

ftiSTuiN,  a4J.  m.  (dbilén)  sibylllno  (de  Si- 
bylla). 

t  SiaTUBn.  V.  o.  —  êé.  e,  part,  (dbilizé} 
oradear,  sibylltar. 

StarvLUSMB ,  s.  m,  (cibillsme)  sibyllismo. 

SiBYUiSTB  •  t,  m.  (dbillste)  sibyliisu. 

SicAciTt,^.  A  (dkadté)  eoxugameato  (de  la- 
goa, etc.) 

SiCAiiB,  s.  m,  (dkére)aasaasioo,  matador,  si- 
ciilo. 

SiCAMOR  ,s,m.de  aras,  (cikamAr)  aroo. 

SiocfTtf  ,.'•  /•  didact.  (dkdté)  aridez,  séc- 
cura. 

Susu.  #.  A^^áT.  (ddle)Sldlia. 

SiauBfc ,  im ,  adj.  e  #.  (ddliéo,  ne)  Sicilla- 
DO),  a  —  (1.  /.)  moalca,  c  dança  sidiiana. 

SiaLigoB ,  X.  m.  .(ddifke).sidlico  (peso  de 
dous  escropoloi). 

SicLB ,  s.  m,  (dkie)  sido  (moeda ,  e  peso-ja- 
datoo). 

SiCRiDMf ,  $.  m,  elr,  Cdkneddo)  raptara  (do 
craneo). 

SicoaoBB,  r,  SVOOMãE. 

SiDA-rou,  ê,  M.  kot.  (ddá-iid)  anrore  (do  Ma- 
labar.) 


$|6  847 

SmiRAk  i,  t^.  oitr.  (ddarll}  siderpl,  ç|- 
dSreo,  a. 

SiDÉBATioN,  *.  f,  cir.  (oideracHta)  gflPgrpiMi- 
perfdta. 

*  SiDi^RÉ.  g,  aeU.  (dder«)  œlefie ,  ddtreo .  a. 

SmteiTis .  r.  Ciupaodikb. 

SiDRp ,  /^  Cdwk. 

SiÈcm ,  s.  m.  (piékie)  ledp  -  era ,  jdade  - 
período,  tempo. 

(S*accommoder  à  la  portée  da  tiéetej  accom- 
modar-teao  estado  do  século. 

SiBDiU)  V.  impe*.  assenUi-bem»fica>))em  — 
é-coQTeniente,  é-lidto.  y.  Seoib. 

3i£6B ,  «. m,  (d^)  assento ,  banco,  cadeira  , 
poltrona ,  tamborete,  etc.  —  tribunaf  —  sé  — 
sede  —retidenda  — (171/^/.)  assedio,  bloqueio, 
cerco,  sitio. 

(Tenir  le  siégea  occuper  a  cadeira  :  lever  le 
siège,  levantar  o  sitio  :  soutenir  le  siège,  en- 
treter o  ccrop  :  faire  le  siège,  forma^  o  blo- 
queio :  le  saint  siège,  a  sancta-séde. 

SnteBB ,  V.  lu  (dei^)  oocupar-cadeira ,  presi- 
dir, residir  (bispo ,  tribunal ,  etc.) 

Sien,  nn,  pren.  (dên,  énc)  seo  ,  ''sa  ,  sua  — 
is.  m.)oseu,  a  sua  —[s.  m.  pi.)  os  seus,  os  seus 
parentes. 

(Metôe  beaucoup  du  sien,  pOr  muito  de  sua 
casa  :  mettre  du  sien,  melter  sua  colherada. 

SiBSTB ,  s.  f,  hesp.  (ciéste)  sésfa. 

(Faire  la  sieste,  dormir  a  sésta. 

SiBiTB ,  s,  m,  (ciéurl  senbor  —  folano. 

■f  StVFLABLB,  adj,  2  gen,  des,  (dRáble)  as- 
sobiavel. 

Sifflant.  E^adJ,  ^nim.  (dflln,  te)  asso- 
biante,  sibilante. 

giFFLBMBMT ,  S.  171.  (dflemin)  assobiadela  , 
assobiadura ,  assobio .  sibilo ,  slhro. 

SiFFLEB,  v,a,'~fié,  e,  part,  (dflé)  apitar, 
assobiar  —  apupar  —  dar-pateada  —  {fig.)  can- 
tar (assobiando)  —  suggerir  —  ensinar  (caná- 
rio, etc.)  —  (V.  n.)  sllNlar,  silvar. 

SiFFurr ,  s.  m.  (c4flé)  assobio  —  apito  —  fis- 
tula —  ianat.)  guela ,  traca-arteria  —  {fig,  pi. 
fam.)  apupada,  apnpo,  pateada  (a  aetor,  ou 
drama). 

(Goaper  le  stffiet  à  quelqu'un,  tapar  a  ttoecã  a 

alguém;  fizd-o calar (/!^. Au9>*) 

SvFLBDB,  8B,  (clfl«ur,  zc  )  aMobíador,  si- 
bilador,  a  —  apupador,  a. 

S16ILLAIBB ,  s»  f,  (djilére)  slgillata .  (terra). 

S16ILLATKIJB ,  «.  m.  d'antig.  (diilatéur)  »- 
gillador  (sacerdote). 

SiGitLá.  B,  adJ.  (cijiié)  sigillado,a. 

t  SiGiSBÉ ,  s,  m,  (cijísbé)  xexisbeo. 

t  SiciSBÉisiiB,  sjn,  (djisbetome)  lensbrisnio. 

SiGLE ,  s,  f.  (cigie)  lettra-inicial  (d'uma  pa- 
lavra). 

SiGiioiM,  adj,  2  gen,  anat.  (dgmoíde)  sig* 
moide. 

SicNAfiB,  s.  m,  de  vidr.  (sinbáje)  desenbo 
(traçado  em  tabaa). 

SwiiAL,  «.  m.  (cintiál)  aenba ,  signal  —  nota 
—  indicaçáo,  indício. 

Smnalé.  b.  aiO.   (dnbalé)  aMlgiialado,si- 


848 


8IL 


gnâlado,  a  —  (fig.)  egrégio ,  exoellente,  mno«o, 
illnitre,  insiffiie ,  notire ,  Dotavel  —  oonskle- 
ratel  —  reoofflineiKUTel. 

SiGNÀLKMKNT .  S,  771.  (ciBhaleiíiiD)  Signala- 
mento  (descripçâo  das  feições  d'algnem?. 

SiCNALEB,  V.  a.  lé.  e,  part,  (ciohalê}  assi- 
gnalar,  signilar  —  retratar  —  dar  a  conhecer 
per  signaes»  ou  dal-os  d'alguem  —  illnstrar. 

iSe  — )  V.  r.  assigoalar-se,  distioguir-se,  ex- 
iremar-se. 

*  SiGNAïUEirr .  adv.  (cinhaman)  especial , 
expressa,  mor,  nomeada,  particular,  signãla- 
damente. 

SfCNANOÀiM.  ad  2gen,  e  s.  m.  for.  Ccinhan- 
dére)  assigoatario ,  a  (qae  sabe  asslgnar,  ou  as- 
signou). 

SiCNATUiiB,  X.  /.  (dntiati^)  issignado ,  as- 
signatura ,  firma. 

Signe  ,  s.  m.  (cfnhc)  indicio ,  signMl  —  cba- 
racter,  typo  —  marca ,  nota  —  figura ,  sym- 
lK>lo  —  aoeno  —  [futr.)  signo  —  [fig.)  presagio , 
prognostico .  vaticinio. 

SiGNBB,  t;.  a.—gné.  e,  par/. (cinh6)assignar, 
firmar,  rubricar,  subscrever. 

{Se  — )  V.  r.  benzer  se ,  persignar-se. 

Sknet  ,  #.  171.  d'encadern.  (cinbé)  fita  (de  li- 
tro, registo). 

t  SiGNiniNCB,  F.  TámOlGNÀGK. 

Signifiant,  e,  adi.  íheoi.  (cinbifiâa.  US)  si- 
gnificante vque  significa). 

SiGNincATEUR.  odj,  771.  otipol,  CciolufllLi- 
téur)  significador. 

SiGNiFiGATiF .  YB,  a</.  (di|bificaUr,  ve)  ex 
pressiTO ,  significativo ,  a. 

SiGNincÂTiON,  s.  f.  (ciobifikactôn)  sentido, 
significação,  significado  (for.)  notificação. 

t  SiGNiFiGAnvEitENT,  ad(^.  (cinbifikativeman) 
significativamente. 

Signifier,  v.  a.  —fié.  e,  part,  (dnbifiél 
notificar,  significar  —  intimar  —  fszer- saber  — 
denotar,  exprimir  —  declarar  —  indicar,  mos- 
trar. 

SiGHOC  ou  SlGUENOC ,  S.  771.  d'hist.  not.  (Cl- 

nbók,  cignóli)  caranguejo  fdo  mar-das-lndias), 

SeiORTE,  s.  f.  deferrad.  (dgbéte)  certa  fo- 
cinheira, ou  bocal  dos  antigos  freios. 

SiL,i.  171  vcfl)  barro-mineraUd'eile  faziam 
os  aotíguos  côr-rubra ,  ou  amareila). 

Silence,  *.  m.  (dlânce)  calada ,  silêncio ,  ta- 
citurnidade —  [fig)  lx>nança,  pacacidade, paz, 
quietação ,  repouso ,  traiiquillidade  —  drcuui- 
specção ,  discrição,  moderação  ,  prudência  (no 
fallar)  —{d'antig.)  divindade  paga  —  {interj.) 
bocca-calada  i  caluda  !  chiton  l 

(Demeurer  en  siience,  emmudecer  :  garder 
le  siience,  cessar  as  falias ,  esta?  calado  :  prier 
en  silence,  orar  em  voz  baixa  :  rompre  le  ^i- 
lence.  romper  o  silencio,  a  mudez  :  passer  sous 
siience^  deixar  em  silencio  :  garder  un  morne 
tuence,  conservar  um  triste  silencio  :  lui  im- 
poser siUnce,  fkiel-o  calar  :  garder  long-temps 
\p.  silence j  calar  per  largo- tempo  :  le  passer 
80UI  silence,  passal«o  eiu  silenno. 


SoBNCum ,  on  Sobitiaiib,  #.  m.  d'aUig. 
(dlindére)  silendario  ^scravo  que  tapHba  é- 
lendo)  -offidal  dot  imperadores  gregos  {■»■- 
nba  a  ordem,  o  socego). 

Silencieux  ,  sb  .  adJ.  (dlanciêv ,  n)  ciMs, 
sIKodoso,  tadiorno ,  a. 

SatNB,  s.  m.  d'hist.  nat.  (fiOéut)  qasán- 
pede  (de  Ceyido)  —  borboleU-diama  —  imytk) 
siiCoo. 

SoisiB,  s.  m.  geogr.  (diezf)  SOesia  -  paais^ 
levé. 

SitiSBN,  NE ,  a<</.  e  #.  (dIeziÉa,  áM)  SiMms. 

SoEx,/.  771.  lat.  (diéks)  pederneira ,  slIiL 

SiLEOcnsnE .  s.  f.  (cilliuéle)  itmUhé^w 
fil  (tirado  pela  sombra-do-roslo). 

SiLiGB,  s.  f.  ehjrm.  (dUœ)  titioe. 

Siliceux  .  se  ,  ok</.  d'àut.  nat.  (dlietn,  wH 
tiliçoso,  a. 

SiLiKCLK,  S.  f.  bot.  (ciUktfle)  sflicola. 

SiLIQUASTRB,  f^.  PnSNT. 

SiuQUB ,  s.  f.  bot.  (dirke)  siliqna. 

Sillage  ,  s.  m.  naut.  (dlháje)  estdra,  nais, 
ou  sulco-do-navio. 

(Faire  bon  slUage,  navegar  Mlzmeole. 

Sillb,  s.  77t.  (die)  poema-satyrlco  (dosGnioi- 
antiguos). 

SiLLÉB,  s.  f.  naut.  (cllhé)  esleir»,  sufeo, 
rasto. 

SiLLER  »  t;.  a.  —  lé.  e,  part.  naut.  {òM)  It 
cbar-amiude (as  sobrancdbas)  —  {de foie.)»- 
sera»-palpebras  (ao  falcão)—  (v.  n.  naut.)w 
tar,  sulcar  —  navegar. 

SiLunr,  s.  771.  (cilbé)  cavaliele  (de  rebeca ,  de.) 

Silloii£trb  ,  s.  m.  naut.  (dlbométre)  riHo- 
mdro.  « 

Sillon  ,  s.  m.  (dlbôo)  rego ,  sak»  (do  arado! 
—  ipl.)  rugas  (no  paladar  dOKcavallos}. 

(Un  sillon  de  lumière ,  um  raio  ùtlnifig. 
poet.). 

Sillonner  ,  v.  €i. '- né.  e,  part,  (tífeoall 
abrir-rcgos ,  lavrar  —  {naut.)  cortar.  soUr- 
{fig.)  enrugar. 

t  SiLiiRE ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (dlore)  sHan 
(peixe). 

SiLVAiN ,  S.  m.  mxth.  (divén)  Silvam»  (dal 
das  florestas)  —  {d'/Hst.  nat.)  linda-borboka 

Silve  ,  s.f.  depões,  (dlvej  silva  —eoilsecis 
de  poesias-latinas  soltas. 

Silvestre,  s.  f.  (divéstre)  gri-robra  (tíigi 
d*escarlate). 

SiLURVs,  s.  m.  d'hist.  nat.icOufáíl 
(peixe  do  Danúbio). 

SiLYBun ,  s.  771.  bot.  (dUbtai)  silybo 
de  cardo). 

SiHAGRâs ,  s.  f.  fam.  (dmagi«i 
meliode ,  momice. 

SiUAiSE ,  F,  Cyhaisb. 

SiHARouRA,  s.  m.  bot.  (dmartibi) 
(arvore  americana). 

SlMABOUNA,  F.  VaNIUS. 

SiMARRE .  s.  f.  (dmâre)  samarra. 
SinBLEAi),  s.  nu  da  car/K  (i 

(traça  circulos-grandes\  fintei. 
SiaiBiOT,  s  m.  (ceirbló)  apinct: 


am 

delinbot  no  leiar  (para  ettofo-lafrado). 

SinoB ,  t.  m.  boi.  (QtQbór)  planta-medidiial 
iodia. 

t  SiiuooN ,  s»  m.  d'antig.  (dmikôa)  instra- 
meoto  (de  36  cordas). 

SuuLÂiiui  •  adj\  2  gen.  (cimilére)  bomose- 
oao,  similar. 

Similarité  ,  s,  /*.  (cimilartlé;  similitude. 

SouLiTUDB ,  s.  f,  (ctmiliUkte)  similbança  — 
analogia,  relação  —irhetor,)  oomparaçáo, 
símile. 

t  Smiujt,  f'.  FaonmiT. 

SiMiioR ,  s.  m.  (cimllór]  ouropel,  ptdiisbeqae, 
Cambaque.! 

SiHONUQUB,  adj.  2  gen,  e  4,  m.  ídmoniáke) 
simooiaoo. 

SiHONiB .  t.  f,  (dmoDf)  simoola. 

SiHOON ,  t,  m.  (drooÔQ)  tento- pestífero  e  ar- 
dente  (em  desertos  de  ARrica). 

Smorani,  j.A  pL  (cimûoe)  franjas  (na  gual- 
drapa-de- molas). 

SiHPLAiRE ,  «.  m.  d'antig,  (œnplére)  soldado 
ronano  (tioba  soldo-singelo}. 

SinPLB,  adj,  2  gen,  e  s,  m.  (cénpie)  simples 
->  puro ,  a  —  so ,  unioo,  a  —  [fig.)  aberto ,  cân- 
dido, dião,  franco,  ingénuo,  liso,  natural, 
sincero ,  singelo  «  a  —  néscio,  parto,  tolo,  a  — 
(X.  171.  pi.)  simplioes. 

SiMPLBiiBKT ,  adv.  (oenpleman)  dará ,  ligeira, 
natural,  simples,  sincera,  singela,  suodnta- 
mente. 

*  SnvLBsn ,  s,  f,  fam,  (cenpléce)  simplid- 
dade,  singelexa. 

*  StapLicttsiMB,  oáij*  2  gen,  êup,  (cenpUddme) 
simplidssimo .  a. 

*  Sim PLiciSTB ,  s.  m,  (cenplidste)  botânico , 
lierbolario ,  slmplidsta. 

Simplicité  ,  s.  f,  (oenplicité)  candidez,  can- 
dura, ingenuidade,  simpleza,  simplicidade ,  sin- 
geleú  —  innocencia  —  estolidez,  neoedade  — 
credulidade  —  fraqueza. 

SiMPuncATioN ,  s.  f.  (cenplifikadòn)  simpli- 
llcaçio. 

SiMPUTitt ,  V.  a.  —  fié,  e,  part,  (cenpllfié) 
simplificar. 

SiMPLUOiuRB,  t.  f,  d'antig.  (ceoplodiére) 
fUneraes  em  Roma  (com  simplioes-jogos). 

SiMiJLÂCRB ,  s.  m,  (dmiilákre)  estatua ,  figu- 
ra. Ídolo,  imagem,  simuliicbro  —  espectro, 
larva ,  lemure  ,  pbantasma  —  [fig,)  sombra , 
vi-representação  (de  algo). 

Simdlâtion  ,  X.  f.  for.  (dmiiladOn)  disfure , 
dobrez ,  fingimento ,  simOlaçio. 

SiMULn ,  V,  a,  —  té,  e,  part,  (címulé)  dis- 
Urçar,  fingir,  occultar,  simular. 

SiMiiLTÂKÉ  I ,  adj.  (dmiiltaoé^  coexistente , 
simultâneo,  a. 

SiMULTÀFíÉiTÉ ,  t.  f.  (dmiiltaneité)  coexistên- 
cia ,  simultineidade. 

SiMDLTÀif^axNT,  adv.  (dmultaneman)  jnncla, 
dmultlneamente. 

Sina  ,  t,  f.  (cini)  seda  cblneza. 

t  *  SiNAlTB,  «4/.  2^/1.  (dnaite)  sinaIU  (do 
monto-Sinai}. 


SIN 


849 


t  SiNÂPisBK ,  t;.  O.  --  sé,  €»  part,  med,  (d- 
napizé)  sinapisar. 

Sinapisme,  s.  m.  med,  (dnapfsmel  cinaplsma 

SiNAXE  ou  Synaxe,  s.  f.  (dn«ikce  }  sinaxe 
cmissa  da  prlmitiva-igr^}. 

SiNCÈRB.  a((j,  2  gen.  (oençére)  cândido,  Aran- 
co .  ingénuo ,  Ibano .  sincero ,  singelo ,  a  —  leal 

—  probo ,  a  —  puro ,  a  —  Terdadeiro ,  Teridioo, 
vero ,  a. 

Sincèrement,  adif,  (ceooereman)  cândida, 
cbâ ,  clara,  franca ,  ingénua ,  sinceramente. 

SincéritÍ,  X.  /.  (oeucerité)  candidez» candura, 
franqueza ,  ingenuidade ,  Ibaneza ,  slngeteza  — 
boa-fe ,  sinceridade  —  lealdade  —  pureia  —  reo> 
tidáo  —  terdade. 

Sincipital.  b,  adJ.  anat.  (cendpitál)  sinci- 
piUI. 

SwciPOT ,  s.  m.  tat.  anat.  (oencipiit)  sindput 
(alto-da-cabeça). 

Sinoal  ,  s,  m.  (cendil)  sorte  d'estofo. 

SiNDON  ;  s,  m.  tat.  cir,  (cendôo)  cbumaço* 
de-fios  (para  a  operação  do- trépano)  —  sancto- 
sudaria 

t  SiNÉcimB ,  s.  m,  (dnektfre)  benefido-sim- 
pies. 

SiNGB ,  X.  m.  d'/Ust,  nat,  (oênje)  bugio ,  ma- 
caco, mono ,  nico ,  symio,  ximio  —  (flg,  fam.) 
o  que  remeda  gestos  de  outrem  —  paotographo. 

SiN«BR ,  v.  a.  —  gé.  ej  part.  fam.  (cenjé) 
arremedar,  contrafazer,  imitar,  macaquear. 

SiNCRRiB,  X.  f,  (cenjerí)  arremedo,  bugiaria , 
gesticulação ,  macaquice. 

^SiNGBUR,  RESSB,  ck</.  (ccnjôuT,  réccl  imita- 
dor, macaqueador,  remedador,  a. 

SiNCLAOB  ,  K  SA^GLA0B. 

SiNCOFAU ,  x.m.  tfot,  (cengofô)  singofla  (folba- 
de-planta). 

Sinsdlarubr  {Se)  v,  r,  (ce  aengi/larizé)  dis- 
tinguir-se,  singulãrisar-ie. 

SiNGULARrrÉ,  X.  /*.  (cengi/laríté)  singularidade 

—  impertinência ,  ridiculcz. 

Singulier  ,  ère  ,  adj.  e  x.  m.  (oengulií ,  ére) 
particular,  singular,  unIoo ,  a  —  excellente,  exí- 
mio .  cxquisito,  raro,  a  —  extraordinário,  a  ~ 
caprichoso,  extravagante  --{gram.)  numero- 
siogular. 

(Combat  singutter,  duello. 

SiNGULiÉREMCNT,  ff^f'.  (ocngullereman)  affeo- 
tada.  assignada , caprichosa,  especial,  estranha, 
particular,  principal ,  singularmente. 

Sinistre ,  ac(/.  Igen,  (cinfstre)  desgraçado, 
desventurado ,  fatal ,  funesto  ,  inftUz ,  sinistro, 
triste. 

Sinistrement  ,  adv.  (dnlstreman)  desastrada, 
desvantajosa ,  funesta ,  infeliz,  sinistramente. 

Sinologue  ,  adj.  e  x.  2  gen,  (dnológbe)  que 
sal>e  o  idioma  cbim. 

Sinon  ,  adv,  (dnòn)  ali<is,  caso-qoe,  de-outro- 
modo ,  quando-não ,  sem-o-que,  sCnio  —  ipar- 
ticul,  exceptuai,)  excepto ,  fóra>que ,  menos r 
salvo. 

SiNOPLB  ,s.m,  de  bnu,  (dndple)  slnopte  (côr 
verde). 

Sintaxe,  A'.  Syntaxe 

54 


850 


SIT 


SimiLLBB ,  y*  ScnrnLLEB. 

SiprTTÉ.  B,  adj,  bot.  Cciniié)  sinoado,  ifnooio,  a. 

SiMUEini ,  81 ,  adi,  poet.  (cini/éu ,  n^  corvo , 
tinuõio ,  lorddo ,  torto ,  tortuoso,  a  —  (  cir,) 
ettreitado.a— prorondo, a— (^/.)  recortado,  a. 

SiNiNiLi.  B,a4/.  bot.  (CiD£^0lé)  tOftUOiO ,  a 
(planta). 

SiNUOSiTi,  «./.  (diii/ozîté)  tipuoiidade,  tor- 
tnosidade  —  [cir.)  bolso  Cao  lado  de  chaga). 

SiifDi,  t.  m.  math,  (cloils)  teno— (cir.)  tacco, 
etc.  de  matéria  (oo  fando  d'uma  cbaga). 

SiOM»  A^.  Scion. 

SiooANiu,  s.  m.  bot.  (elaaaâ)  arkuistp  (da 
lodia). 

t  SiPAY ,  y.  Spjihi.      V 

SiPHiLii  ouStfhilis,  s.  m.  cir.  (ciHU)  syphi- 
lis (Tirus-Tcncreo). 

t  SiPnuTiQDB ,  adj.  2  gen,  cir.  (cifilitfke) 
sypbilitico ,  yenerco ,  a. 

SiPBON ,  s.  m.  (cifôn)  bomba ,  Slpbâo  —  can- 
tiiuplora  —  (naut.)  maoga  ^de  nurem). 

SiRB ,  s.  m.  (dre)  seobor  (outrora)  —  tUulo 
(a  rei ,  etc.)  —  {fam.)  bomem-de-marca. 

SiRÈNB ,  s.  f.  mylh.  iciréne)  sereia  —  (/^.) 
mulber-seductora. 

SiRERiB ,  f .  t.  (cirerf)  antiguo-titulo  (de  ocrtas 
terras). 

SniAtis,  t,  A  mtd,  (ciriazU)  liriasis  (inflam- 
maçáo-do-cerebro). 

Sírios  ,  t.  tn.  astr.  (drids)  sirio  (estrella). 

SiROG  ou  Stroco  ,  s.  m.  (cirók ,  cirokô)  siroco 
(Tento-sueste  no  Mediterrâneo). 

Swop ,  M.  (n,  med.  (eiró)  xarope. 

t  SiROPEB ,  V.  a.  --pé.  e,  part.  des.  (ciropé) 
zaropar  (mesclar  com  xarope). 

SiBOTBB,  V.  n.  popid.  (droté)  beberricar,  go- 
linbar. 

(11  sirote  son  vin,  beberriea  seu  vinho. 

fSiRSACAS,  t.  m.  (drcaká)  estofo-d'algodâo 
Ilidia 

SiRTES  ou  *  Syrtes,  1.  /.  fil,  nout,  (drté) 
syrtes  (banoos-d'areia). 

Sirupeux,  se,  adJ.  pharm,  (cirup^ ,  le)  xa 
roposo ,  a  (de  xarope}. 

SiETBNTS ,  t.  f.  (cir?âBte)  sirtente  (antigua 
poesia  franccza ,  italiana  e  provençal). 

Sis.'  b,  adJ.  for,  (d,  Ize)  posto,  sentado, 
sito ,  situado ,  a. 

SisON ,  s.  m.  bot.  (dxAn)  rabaças  (planta). 

\  SisaoNNB,  t.  f.  (dc^ne^  paiao-de-dança. 

SiSTER ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  for.  (cisié)  citar, 
noblicar  (em  Justiça). 

Sistkr  ,  $.  m.  (cisIé)  medida-de-grâos. 

SlSTILE  ,  F.  8TBnu. 

SiSTRB  ou  GiSTBB ,  S.  /7L  mus.  (cfstre)  sistro 
—  pandeiro. 

SiSYaiinnjn ,  i.  m.  bot.  (daenbriôm)  siiym- 
brio  (planta-aquatica)  agrMo. 

SisTBiNCBiUH,  s.  m.  IfOt.  (dzfrenkJôm)  sisy- 
rinchio  (planta  similtiaBtê  ao  tris). 

Srns  ^s.m.de  pint.  (cite)  posição ,  sitio ,  si- 
toaçao. 

(Lui  déoourrir  des  sites,  apontar-lhe  sitios. 

t  *  SiTBiiuies  ,  s:  f.  pL  (dtBidé)  nyngpliaa. 


SntOLMiB,  «.  A  tmd.  (BHIaMIl  sHMtogtL 

SrrwoHB.  s.m.  d'antig.  (dtok^Vne)  IMaesoo 
(intendente  dos  trigos  em  Atbenas). 

SiTOPBTLAX,  s.  m.  d'antig.  (dtofUkslMgs 
trado  atbeniense  (impedia  qoe  m  ddadias  ss» 
prassem  mats  Ulgo  que  o  prescriplo  pela  M). 

t  SiTOPOLB ,  s.  m.  d'antig.  (cîtopoiff)  mr- 
cador-de-tri|90  (efls  Gredah 

SitOt  QUI,  ou  Si  fAr  ^b  ,  eot\f.  (dl6-kl)io- 
mediatamente-qoe,  lûgo-que,  taoto-que 

Situation  ,  s.  f.  (citfiadto)  posto ,  sitio,  i- 
tuâcto  —  posiçSo,  postliira,  pottora  —  {ftg.) 
estado,  etc.  (d'alma  )  — disposicio.  otém- 
id'arch.)  assento  —  (  gram.  )  constmocio  (te 
partes-do-discurso). 

SiTUEB ,  v.  a.  —  tué.  €,  part,  (dliil)  aMa- 
tar,  collocar,  pAr,  sitoir  «n-  pousar. 

SiTADiÉBB,  s.  f.  cdvadlére)  medida-dt-grioi 
(em  Prorenca). 

Sim ,  s.  au  bot  (dôm)  rabaça  (planta-a^- 
tica). 

Six ,  adj.  ^gen.  e  s.  m.  num.  (ds)  mB  - 
sexto,  a. 

Sixain  ,  s.  m.  (drtn)  sexiina  (poesia)  —  iiie 
Jog.)  maco  de  sels  baraUios-de>carfas  •-  ló- 
milhelros  (d*alflnetes). 

*  SiXAHTB  ,  y.  SonANTB 

SixiftMB .  s.  f.  de  jog.  (dziéine)  sexta  (le- 
qoenda  de  sds  cartas  do  metmo  naipe)  —  [eáj. 
a  gen.  mum.)  sexto ,  a. 

SfxiÊMEHENT,  odv.  (ciziemeoian)  sextaBKBfc 
(em-sexto  logan. 

*  Sixte  ,  y.  SixiàMB. 

81XTB ,  s.  f.  (dkate)  lexu  (oa  BMisiea). 

SizBTTB ,  1.  f.  (dzéte)  jogvMle-cartas  (tf* 
sets  pareeiros). 

Skirbrb  ,  s.  m.  cir.  (skfre)  scbro  (tamer). 

Srirrbbuz  ,  » ,  adj.  cir.  (sbirta ,  le)  seir- 
roso,  a. 

Sbouneb  ,  y.  Scmnbb.    ^ 

Slabrb  ,  s.  f.  naul.  (slib^^  batddaho  (paa 
arenques). 

SiÍb,  s.f.  naut.  (slé)  madiina  honanden  (Itrs 
naus ,  etc.  a  terra). 

SiiOOp ,  s.  m.  naut.  ingt.  (slóp)  sloop  [tnbth 
saçâo). 

SsiAUKBic ,  s.  m.  (smalekén)  eslofiHiKreiroL 

Su  ALT,  s.  m.  c/0'm.  (smált)  esmalle,ftfrO' 
dc-cobalto. 

Smaracdin,  adj.  {smara^dén}  csaieraWiiBa 

Sharacdoprasb  .  s.f.  (slllara(|doprâv)aif^ 
de  d'^meralda. 

SuECTiTE ,  s.  f  terra  (serre  de  sabio). 

SniLAX ,  s.  m.  bot.  i  smtlâks  )  lepeio  (phais 
sndoriflca). 

SwiiXB,  s.  f.  (smflhe)  ptcAo,  picareie. 

Shiller  ,  r.  o.  —  lé.  e,  part.  (soilM  *** 
bastar,  picar*pedra. 

80AVB,  adj.  2  gen.  mus.  (soA^  agyadavt. 
doce,  gracioso,  sttltB. 

Sobre  ,  atU*  (sobre)  abstineale  »  eoitidPi  "^ 
dcrado ,  sôbrio ,  tempennfe. 

SoBBBi^NT,  0di^.  (■ohwmMQihsttaiB»,  aa- 
derada ,  parca  sâbriainente. 


'!» 


A^.^^|H 


801 


SQL 


891 


f  SomESSR ,  r.  SomArt.  I     Son ,  s.  A  (toâ)  «eda  —  etpjfi^  (d*etpada,  faca, 

Sorri^tA,  Í.  /•.  (lobiieté)  aUtlnencia ,  rruga-  |  etc.)  —  corda  —  (/>/.)  pclîo-longo  t  inadoCdo 


iMade ,  pardmonia ,  lôbrtedade,  tempercnra. 

SoBRiQDRT,  i  m.  (lObriké)  alcunha ,  cogoonje, 
sobrenome  (burlesco). 

Soc ,  «.  /7i.  agr,  (sók)  re1ha-do-arado, 

SociAianU ,  s,  /l  (socfabilitéj  beoeTolenda- 
motna ,  tOdabilidade. 

SociABtB,  adj\  2  gen,  (lodáble)  sodal,  so- 
cli?el. 

SociABtraœiiT,  adv»  (tociablenian)  sociável- 
mente. 

Social,  b  ,  adj'  (Mdál)  oonvena^l ,  ramiliar, 
tOctarel  —  amiga^l  —  compatiTel. 


câo). 

{Soie  torse ,  retro2  :  soie  grèpe,  seda-cxua. 

Son  d*Orient,  $.  f.  bot,  (loá  d'oriân^  planta 
(loas  Tagent  conteem  casca- sedosa) 

SoriRiR  ,  s.  f,  (soari  >  oommercio,  M>rlca ,  e 
fazendat-de-seda. 

Soif,  i.  f,  ísoáf)  lAde  —  f/!^.)  detejo-iimnode- 
rado ,  vontade  —  appctite ,  cubica  (d'aTgo). 

(Apaiser  la  ioif,  mitigar  a  s^de  :  adondr  la 
soif»  abrandar  a  sMe. 

t  *■  SOIGNAIfTAGB  ,  V.  CONCUBINAGE. 

Soigna,  e,  adj.  (soanhé)  cuidado ,  a  —  atlm- 

*  .SociRR ,  V.  o.  ^  cié.  e,  part,  (socté)  sodar.  '  dido ,  a  —  Tigiado  •  a. 

Socifirt ,  1.  f.  (focteté)  sodedade  —  allianca ,  I     (Avoir  reçu  une  éducation  soignée,  ter  rece- 
anf<io  —  familiaridade  —  companhia.  í  bido  uma  boa  educação. 

(Renverser  la  société,  despeçar  a  sociedade  *       Botoinii ,  v.  n^  e  n.  —  gné,  e,  part.  (toanbé> 
▼rrre  en  douce  société,  viver  em  branda  so<*ie-    cuidar,  tractar-com-cuidado  —  attender  —  ap 
dade  :  corrompre  la  joie  de  la  société,  aguar  a     plirar-te  —  vigiar. 


alegria  da  flodeda4e  :  prendre  place  dans  la  so- 
ciété, tomar  posto  na  sociedade. 

Soginianuhb  ,  s.  m.  (socinian(sme)  todnia- 
nismo. 


SoiONBcsBMBNT .  odv,  (•oaobeofeman)  applU 
cada ,  assídua ,  attenta ,  cuidadosa ,  desvdada , 
diligente,  Tlgilaotemente. 

SoiGNBux ,  BB ,  adj'  (loanhéa ,  ze)  applicado. 


SociFnRN,  #.  m,  (socinléD)  Sodniano  (bereje).    attento,  cuidadoso ,  desvelado,  diligenti;,  solli- 

Socle  ,  s.  m.  d'arcti,  (sókle)  base ,  pedestal  «  ^  dto ,  vigilante. 
SÓ00O.  I     Soin  ,  s.  m.  (aoénl  applicacio ,  attençio,  oui- 

SocLBTri^B ,  s.  f.  de  pese,  (sokletiére)  rede  I  dado ,  desvelo  —  vigilância  '—  exactidão ,  puoc- 
de  fío-delgado  (para  sardinhasl.  I  tualidade  —  diligencia ,  tollidtude  -^  dessocego. 

SocQDAGB ,  s.  m.  (sokáje)  tempo  qne  gasta  o    inquietação. 


sal  a  formar- se. 

SoGQVB ,  1.  m.  (s^ke)  tamanco  —  {ftg.)  sócco. 

SocRATiQCB,  adj.  2  gen,  (sokratfke)  socra- 
tlœ.  a. 

SocRATiSEB  •  V,  H,  (sokratizí)  socratisar  (mo- 
ralisar .  philoaopiíar  qual  um  Sócrates). 

Soda,  s.  f.  med.  ^sodá)  azia  —  dór-de-gar- 
ganta ,  ou  «He-cabeça. 

SoDAUSTB ,  s,  171.  (aodalfstel  sodalista. 

Sqsmmiib,  s.  f,  (sodomti  sodomia. 

SoooMiTB .  #.  m.  (sodomite)  sodomita. 

SOBUB ,  s,  f.  retat.  ícéor)  irmá  —  freira  — 
sor,  soror. 

{Sœur  de  iall ,  eolaçi. 

SoRUBRTTB ,  s.  f.  ditti,  (tturéte)  irmãzinha. 

*So<tvBHENT,  adv,  d'art,  (çoeveman)  agradá- 
vel ,  brandamente. 

SuFA ,  s.  m.  turc,  (sofá)  sofá  -^  espriguiceiro 
—  cadeira,  canapé,  poltrona. 

SoFFrrx ,  s.  f,  d'arcti.  (soflie)  fbrro-da-casa, 
ou  tecto-dc-madeira  apaindado  (com  talha ,  e 
plnturai  arte^o. 

SoFi  ou  SopBi ,  s,  m.{  sofl  )  Sophl  (  rei  de 
Fersia\ 

SoFTTAS .  s.  m.  (sofltá>  religioso-mabometano. 

*  SoGBEDAHB ,  s,  f.  ^sogrcdâme)  sogra. 

Soi,p/t>/i.  iSoá)sl. 

(Arec  #o/«  oomsigo  :  chez  soi,  em  soa  casa  : 
i  part  soi,  cm  particular,  so  comsigo  :  íí)/-di- 
Mnt ,  dizendo-se ,  que  se  iliz  :  pertendido ,  stip- 
posto  :  assembler  autour  de  soi,  convidar  para 
ica  lado  :  rassembler  autour  de  soi,  junctarem 
roda  :  fernier  la  porte  sur  soi,  cerrar  a  porta 

traz  si  ;  prendre  garde  à  soi»  olhar  per  si. 


(Se  décharger  du  soin,  alliviarse  do  cuidado: 
prendre  aoin^  pôr.desvelo  :  être  diargé  do  soin, 
tocar-lhe  á  sua  obrigação  :  apporier  du  soin, 
p6r  cuidado  :  lui  donner  le  soin,  oommetter-lbe 
o  cuidado  :  apporter  beaucoup  de  soin,  apurap- 
se ,  esmerar-se  rouito  :  redoubler  de  soins,  \o^ 
niar  mais  sentido  :  partager  ses  soins,  bandear 
seus  desvelos  :  se  refuser  aux  soins,  negar-^e 
aos  desvelos  :  être  Tobjet  des  soins,  ser  o  alvo 
dos  cuidados  :  donner  des  soins,  traclar  um  en- 
fermo :  rendre  des  soins,  fazer  côrte,  obsequiar. 
SoiB  •  s.  m,  (soar)  urde  —  noite. 
(Bon  soir,  boas  tardes ,  ou  noites  :  respirer  la 
fraîcheur  du  soir,  gozar  o  refrigério  da  larde. 
Soirée  ,  s.  f.  u^.oaré)  ser^o. 
SoiT ,  adv.  (soá)  assim-feja,  embofB,  seja  — 
{conj.)  seja  —  ou ,  quer,  . 

Soixantaine  ,  s,  f.  collect.  (soaçantéoc)  ses- 
sentena  (numero  de  sessenta). 

Soixante  ,  ad/.  2  gen,  num.  (soBçAote)  ses- 
senta. 

t  Soixante-dix,  adj,  num,  (sosioSiQte-di)!» 
tenta. 

Soixanter  ,  V.  n,  (soaçanté)  sess^tar  (faaer 
sesi^enta  no  jogo-dos-centos). 

Soixantième,  adj,  a  gen.  num,  (çoaçantiéme> 
sexagésimo,  a  —  {s.  m.)  sexagetima-part^ 

SoL ,  s.  m.  (sol)  châo ,  solo,  terra ,  terrenho, 
terreno— espaço,  logar.  sitio  —  (f|U/«.) nota. 

r.  Son. 

f  *  Solacieb  ,  t;.  «.  (  solacié  )  consol.ir— al- 
liviar. 

{Se  —  )  V.  r.  dlrertlr-se. 

f  SoLAGB ,  f . m. (soláje)  terrenoesteril. 


S52 


SOL 


SoLAiRB .  (uU\2gen.  (lolér)  loíar. 
Sola»  .  *.  m.  milit.  (íolãk)  archeiro  da  guar- 
da-Dea  (do  Rraa*  Turco). 

oara  peneiras. 
SOLANDRES.  s.  f.  pl-  d'alv.  (solâiHlre)  eipara- 

váo,  tumor  oat  curva»  do  carallo. 

SoLÀKiiM ,  s,  m,  òot,  (iolanôin)  wlano. 

*  SoLAUX ,  *.  m,  isolô)  sol. 

SoLBATU.  E,  adj.  d'alv.  (solbatii)  ferido, 
pizado ,  locado  entre  o  casco  (cavallo). 

SoLBATURE,  í.  A  d'alv.  (solbaUa^)  contusão, 
ferida,  no  pe-do-cavallo  (entre  o  casco). 

SoLDAN ,  y,  Soudan. 

SoLOANELLB,  9.  f.  bot.  (soldâuéle)  cottve-ma- 
rioha ,  sòldanella  (planta). 

Soldat,  s.  m.  milit.  (solda)  comlMitente, 
guerreiro,  bomcm-de-guerra ,  niUiUr,  soldado 
—  {fig,)  Tarão-animoso  e  Yalente  —  (<wO.)  bel- 
lico,  marcial,  mareio,  mavórcio,  mavorlico, 
mavortino. 

(Simple  soldat,  soldado-raso  :  débaucher  les 
toldatt,  descaminhar  os  soldados  :  relever  le 
courage  des  soldats,  erguer  o  aniiiio  dos  sol- 
dados. 

SoLDATSSQCE.  S.  f.  miUt.  coHect.  (soldatés- 
ke)  soldadesca*  soldados-rasos  —  milicia  — 
{fldj'  2  gen.)  soldadesco,  a. 

Solde,  1.  m.  milit.  (solde)  estipendio,  paga, 
soldo  —  saldo. 

Soldes  ,  t/.  a.  —  dé.  e,  part.  comm.  (sol- 
dé) toldar  (umaconU). 

SoLDOUBR,!.  m.  d'antig.  (soldurié)  Soldu- 

riOw 

Sou.i.  f.  (sole)  terri  (semeian-a  dous  an- 
nos,  e  flca  de  pousio  no  terceiro)— (rf'AiVi.  nat.) 
linguado  (peixe)  —  casco  (de-hésta,  ou  veado) 

—  soleira  (de  bomba). 

SoLÉAiEE,  adj\  2  gen.  anat.  (soleérc)  so- 
lear  (musculo). 
SoLâciSHE,  *.  m.  gram.  (solécisme)  solecismo. 
SoLBiL,  s.  m.  astr.  (solbélh)  sol  —  custodia 

—  roda-de-fbgo  —  (60/.)  gy  rasol  (planta)  —  [fig.) 
o  qne  alumia. 

(Être  tout  hâlé  du  soleil,  estar  crestado  do 
sol  :  se  lever  au  lever  du  soleil,  crguer-se  ao- 
nascer  do  sol  :  tourner  autour  du  soleil,  gy* 
rar  em  tomo  ao  sol. 

SOLEHBNT,  f^.SOLIN. 

SoLEN .  S.  m.  greg.  cir.  (soléo)  boceta  (su- 
]eiU  membro-deslocado)  —  {d'fùst.  nat.)  con- 
cha (similha  um  estojo). 

Solennel.  VR^adj.  (solanél)  festivo,  sôlemne 
"  apparatoso,  magniHco,  pomposo,  a —celebre 

—  publico ,  a  —  autheniico .  a. 
Solennellement,   adv.  (  solaneleman)  ap- 

paratosa,  authentica .  brilhante,  pomposa ,  sO- 
icmnemente. 

SwBNMisATiON .  S.  f.  (lolanizaciôn)  celebra- 
çlo,  soiemnisação  —  ftsta,  festejo,  festividade. 

aoLENNiSE»,  V.  a.—sé.  e,part.  (solaniaé)  ce- 
lebrar, sòlemniiar  —  festejar. 

80UNNITÍ,  s.  f.  (lolanité)  celebridade,  solém- 


SOL 

nidade  —  apparato,  iiiagnifioeBcia,poiivt- 
publicidade  —  autbenticidade. 

Sqlbrbts.i.  m./^  (solcré>  armadnrai-nr 
reas  (para  os  pés). 
t  Soltatabe  ,  F.  SOUIUÈRB. 
SoLF&iB,  S.  f.  mus.  Csolf^)  uMk^ 
SoLiiER.  V.  a.  —  /ï^-  ^^Pfirt. nms.  [Km] 
solfear,  solfejar. 

SouDAiRE .  adj\  2gen.  for.  (soMdlre)  uà- 
dario.  a  (que  se  obriga  in  solidam). 

SoLDAiREMENT,  adi^.  for.  (soUderemaa)  w 
lidariamenle.  ^     ,.^  . 

SOLIDARITÉ,   s.  f.  for.  (solidarité)  loMin- 
dade  (obrigação  in  solidum.) 

SoLUkE,  adj.  e  s.  m.  csolide)  dnro,  maciço, 
sólido, a  —  (ÁáT)  consistente,  esttvei.  finne. 
seguro,  a—  efffeciivo,  real.  verdadeiro,  1 - 
consUnte,  invariável  -  certo,  a  —  **»«"?î|^ 
SoLiDEMSisT ,  adv.  (solideman)  esuvd,  anne, 
fundamental ,  segura .  solidamente. 

Solidifier  ,  u.  a.  —  fié.  e,  part,  chj/n.  x» 
lidiflé)  solidar,  solidiacar. 
[,Se  — )  V.  r.  lornar-se  solido. 
Solidité,  s.  f.  (solidité)  oonsisteoda,  fir- 
meza', solidez  —  ifig.)  consUncia-d*aoân»  - 
doclrina-summa  —  (/"or.)  obrigação  in  «A- 
dum. 

•  SoLiER,  s.  m.  (solié)  casa,  ou  galeria  «• 
dous  andares. 
Soliloque  ,  s.  m.  (solilóke)  solilóquio. 
SoLiKS .  s.  m.  pi.  d'arclu  (solén)  taiffwto 
(entre  vigas). 

SoLiPÈDE,  a£(/  Hgen.  e  s.  m.  d'htst.  rm. 
(solipéde)  solidunguk) .  s6lipede  (animaO. 
SoLiPSE.  s.  m.  (solipse)  Solipso. 
Solitaire  ,  s.  m.  (solitére)  anacboreta.  et- 
mita ,  ermitão,  monge,  sõliUrio  —  palaliaa  - 
jogo  —  La4.h  2  gen.)  aparudo,  de«no .  awo, 
sozinho,  a.  . 

SoLiTAiEfiflENT  odv,  (toUteremanl  sonurii- 

mente.  ..- 

Solitude,*./'.  (soUttíde)  ermo, retiro. loiflí. 
soledade,  solidão,  sOiitude. 

(Uisser  languir  dans  U  solitude,  deinr  » 
nar  na  solidão. 

SoLivACE,  s.  m.  de  çq/y.  (soMv^je,  coay 
do  numero  de  vigas  que  contem  una  Ht*« 
madeira. 

SouTE,  s.  f.  (solive)  barrote,  trave, ng^ 

SouvEAU ,  *.  m.  dim.  (sottvô)  bair**^ 
travezinha ,  traveta ,  vigazinha .  vigoia. 

SoLUGiTABLB ,  adj-  2  gen.  des.  (r^ 
sollicitavel. 

Sollicitation,  s.  f.  (solicitaclôtt) 
instigação .  sOUidtaçâo  —  tentAtlva  — 
inducção,  suasáo  (ao  mal)  —  ttooi 
çào  -  petição,  supplica.  ^^ 

SoLLicrrBR .V.  a.—  té.  e ,  part*  ftWWW 
estimular,  exhortar,  inciUr,  inttlifH, ^'^"'^ 
—  teotar  recommendar  ~  rogir,  ^Bi^ 

SoLLicrrBim .  se,*,  (soliciléar f^^J^i 
dente ,  procurador,  reqaocaie*  loMMK^ 
i  SoLucnvK.  s.  f.  íaotidul*}  Hm^k^-mi^ 
l  dailc  —cuidado,  dessocego,  *— ^u*»**^ 


SOM 

fSOUitBl.  ^.SttFISIU 

Solo  ,  1.  m.  mus.  Uai,  (toM)  loki. 
SoLSTici.  1.  m.  a^ /r.  (toittíce)  tolitfdo. 
SoLsnciAL.  E,  adj.  astr.  (soUticiál)folstÍcial. 
SOLUBILITÉ,  s.  f.  (soliíbilité)  toIubiUdade. 
SoLUTiF,  VB,  adj.  med,  ctoliitír.  ve)  laxaliTO, 
i&liitiTO,  a. 

SOLUTION ,  t,  f.  (solucidn)  explieaçflo ,  inter- 
pretação, reiGlaçáo,  sôlaçflo  —  redacçáo  — 
\chym,)  dissolução. 

SoLVABiUTá,^. /•/'or.  CsohabiUté)  solTabili- 
dade  (meios  de  pa^i^arV 

SOLTABLE ,  adJ,  2  §íen,  for,  (soWáble)  abo* 
nado ,  a  (que  tem  com  que  pagar). 

Solveu  ,  F.  Solder. 

SoMACHB,  adj.  f.  naut,  (somácbc)  agua-sal- 
gada. 

SoHATOLOGiE ,  1.  f.  med.  (somatolojf)  soma* 
tologia. 

SoMBRB.  adj.  2  gen.  (sônbre)  caligtnoso  ,  es- 
curo, fusco,  negro,  obscuro,  opaco,  som- 
brio, a  —  ijlg.)  melancólico,  triste  ■—  carran- 
cudo ,  seTero  ,  a  —  pcnsatiTO,  a  —  carregado ,  a 
~  impertinente,  rabugento, a  —  pesado,  a. 

(II  fait  sombre,  o  tempo  está  carregado  :  ré- 
pandre un  jour  sombre,  Tislumbrar  tunro  dia  : 
OQ  jour  sombre,  dia  nublado ,  tenebroso. 

SoHBREB  ,  V.  n.  naut.  (sonbré)  soçobrar,  vi- 
rar, Yoltar-se  (o  navio). 

SoMVAGB ,  /.  m.  for.  (somáje)  direito-senho- 
rial  (sobre  bêstas-de-carga\ 

Sommaire,/,  m.  (somére)  compendio,  epi- 
tome.  extracto,  recopilaçào,  resumo,  summa  , 
summãrfo ,  synopsis  —  (,adj.  2  gen.)  brete . 
compendioso,  curto ,  recopilado ,  rettricto ,  re- 
snmàdo,  a. 

S07mÁiKttmrT,adv.  (somereman)  compen- 
diosa^ resumida  ,  soccinta ,  summãriamente. 

Sommation  ,  s.  f.  isomaciôn)  citaçdo,  empra- 
zamento, notiflcaçâo— {mitit.)  intimado  (a  go- 
vernador de  praça  sitiada)  —  imat/L)  somma  (de 
quantidades). 

Somme  ,  s.  m.  fam.  (sdme)  somno. 

(Interrompre  le  somme,  quebrar  o  somno  : 
dormir  d'un  profond  /o/7im«^  dormir  alto  :  dor- 
mir un  petit  somme,  dormir  um  leve  somno. 

Somme,/.  A*  (sóme^  producto,  quantidade, 
<ômma,  total  —carga  (de  b^sla)  —  epiiome  , 
rcfiumo ,  summa ,  summario. 

(En  somme,  em  conclusão,  em  summa,  n'u. 
ma  palavra,  por  fim. 

Sommé,  b  ,  acU.  deùras.  (somé)  que  tem  ou- 
tro ,  a  sobranceiro ,  a  (peça). 

Sommeil  ,  s.  m.  (somélb)  somno  —  letbargla 
—  ifig.)  indolência  ^  Insensibilidade  —  man- 
drlfce  —  negligencia. 

(Apppler  le  sommeil ,  conciliar  o  somno  : 
rompre  le /omm^i/j  quebrar  o  somno  :  s'oc- 
cuper du  sommeil,  dar-se  ao  somno  :  dormir 
d'un  profond  sommeil,  dormir  a  somno  soUo  : 
se  plonger  dans  le  sommeil*  enredar-se  no 
soiiimo  :  être  accablé  de  sommeil,  estar  caindo 
com  souimo. 


SON 


853 


Sommuub,  V.  n.  (somelbé)  dormitar ,  tos 
canejar. 

Sommelier  ,  íke,  s.  (someliè,ére)  o,  a  que  tem 
a  cargo  pão,  vinbo,  baxella.  etc.— despenseiro,  a 

Sommellerie  ,  s.  f.  (somelerQ  despensa  - 
cargo-de-despenseiro. 

Sommer  ,  v.  a.  —  mé.  e,  part,  (somé)  citar, 
intimar,  notificar  (uma  ordem)  —  {math.)  sôm- 
mar, 

{Sommer  Ic  commandant  de  Ia  place,  inti- 
mar ao  commandante  a  entrega  da  praça. 

Sommet,  s.  m.  (somé) alto .  altura ,  apice«  ri* 
ma ,  cimo ,  cume ,  extremidade ,  pico ,  ponta  , 
summidadc,  topo  —  iflg.)  o  cumulo  (das  gran* 
dczas ,  etc.) 

{Sommet  d'un  angle,  vértice. 

*  SOMMETON ,  F'.  SOMnET. 

Sommier  ,  s,  m.  (somiè)  azemala  ,  bésta-de- 
carga  —  colcbâo-de-crina  —  somciro  (de  orgno) 

—  {d'impr.)  cimeiro  —  trave-principal. 
SoMniiitB,  *.  f.  (somiére)  corda  (aperta  car- 
ga-de  bést  a). 

SoMMisTK  ,s.  m.  de  chancel.  rom.  (somiste) 
Somniista  (o  que  expede  bunas\ 

+  So:irniTB ,  s.  f.  (somftc)  crystal-voleanico. 

Sommité  ,  s.  f.  bot.  (somité)  extremidade,  fim. 
ponia,  súmmidade  (das  bervas,  flores,  etc.) 

Somnambule,  s.  //i.  (somenanb^le)  noctam- 
bulo ,  somnambulo. 

Somnambulisme,  s.  m.  med.  (somenanbKlfs- 
me)  somnumbulismo. 

Somnifère,  adj.  2  gen.  e  s.  m.  med.  (som- 
nifère) narcótico,  sõmnífero,  a  —  rcmedlo-nar- 
cotico  (concilia  somno). 

Somno,  s.  m.  (somno)  traste-nocturno. 

Somnolence,  Somnoi.escence,  s.  f.  med.  (som- 
noiâoce ,  somnolesçânce)  somnolencia. 

SoMPf ,  s.  m.  (sonpf)  pesozinbo  de  Madagas- 
car (para  ouro ,  e  prata). 

Somfthaire  ,  adj.  2  gen,  (souplt/ére)  somp- 
tuaho,  a. 

Somptueusement  ,  adt^.  (sonptueuzeman)  ap- 
paratosa ,  brilhante,  esplendida ,  fastosa ,  ma- 
gnifica, pomposa,  slimptuosamente. 

Somptueux,  se,  adj.  (sonptuéu,  zc)  esplen- 
dido, fastoso,  magnifico,  pomposo,  sump- 
tuoso, a  —  custoso,  despendioso,  a  —  brilhante 

—  excessivo,  a. 

Somptuosité,  /.  f.  (sonptttozité)  apparato, 
esplendor,  fasto,  luxo,  magnificência  ,  pompa , 
sumptuosidade  >-  excesso,  prodigalidade. 

Son,  Sa  ,  Ski,  pron,  (son ,  sã ,  ce)  seu ,  ♦  ta, 
tua,  ♦  —  seus,  *  sas,  suas. 

Son,  s.  m,  (son)  farelo ,  sêmeas  —  estrondo , 
ruído .  som ,  toada ,  tom  —  cadencia  (das  pala* 
vras^^c)  —  {mus,)  harmonia. 

(Saisir  quelque  son,  colher  algum  som  :  sott 
des  cloches,  toque  de  sinos  :  son  des  trompettes, 
cia  rigor  das  trombetas. 

SoNAT,«.  m. (sooã)  pelle-de-carneiro  bran, 
queada. 

Sonate  ,  /.  f.  mus.  (sonite)  sonata. 

Sonde,  s.  f,  (tôode)  pmmo.  sonda  —  {cir,^ 
algalia,  tenta. 


864  SOI* 

Sonder  ,v.  a.  —  dé.  e,  part,  («óâílè)  loBáar 

—  {fig')  apalpar,  examinar,  experimentar,  ten- 
tear. 

Sondeur  .  s,  m.  (tondeur)  londador  —  {ftg,) 
apalpador,  examinador,  indagador,  iùTettiga- 
dor. 

Songe,  s.  m.  csônje)  sonho  —  {flg,)  chimera , 
illutáo,  pbaatasia  —vaidade. 

*  SoNGKART ,  S.  m.  (soojár)  pensatiTC 

SoNCE-cucux ,  S.  m.  (sôqje-kréu)  dittrahido , 
pensativo  —  melancólico  —  sismatioo. 

SoKCK-HALicB ,  S.  m.  fam.  ísõii^e-malíce)  ma* 
licioso,  maligno,  trave&so. 

Songer  ,  r.  «.  —  ^é.  e,  part.  ($on]ê)  sonhar 

—  ifig-)  cogitar,  considerar,  cuidar,  excogitar, 
meditar,  pensar,  reflectir  —  ailendcr,  atientar. 

Songeur,  s.  m.  (sonjéur)  sonhador  —  ifam.) 
pensativo  —  melancólico  —  disirahido  ~  taci- 
turna 

Sónica  ,  adv.  de  Jog.  da  bane.  (sonikâ}  a 
ponio-de-relanoe,  de  repente  —ifam.)  esiric- 
tanieute. 

SuNNA,x.  m.  (sonà) livro  mahometano. 

SoNNAiLLK ,  4.  f.  (souâllic)  Campainha,  choca, 
chocalho  ^U'aniniacs). 

S0NNA11.LKR,  s.  m.  (áoualhé}  l>és(a,  etc.  (com 
chocalho)  —  (í;.  a.  e  n.  fam.)  repicar,  tocar- 
muito  (sem  motivo). 

Sonnant,  e,  ^souân,  te) soante,  sonante,  so- 
noro, a. 

(A  midi  sonnant,  ao  meío-dia  em  ponto  : 
espèces  sonnantes,  mocda-metulica. 

Sonner  ,  v.a.en.  —  né.  e,  pari,  (soné) 
tanger,  tocar  —  si>ar  —  chamar  (com  sino ,  ou 
(uinit)ainha  —  {flg.  fam.)  engrandecer,  exag- 
geror,  gabar,  jactar. 

(Faire  sonner  bien  haut ,  exaggerar. 

SoNNfcHiu,  s,f.  collée t,  (soiieri)  repique,  to- 
que-de-sjuos  •—  engenhos  (tazem  dar  horas). 

Sonnet  ,  s.  m,  de  poet.  (soné)  soneto. 

SoNNKTTB,  s.  /'.  (bOuéte)  Campainha  —  adufe, 
pandeiro  —  macaco ,  machina  (crava  estacas) 
—  cascavel .  guiso. 

S0NNETIEB ,  s.  m,  (sonetié)  o  que  faz  ,  e  vende 
sinos. 

Sonneur  ,  s,  m,  (sonéur)  sineiro. 

SoNNBZ ,  s.  m.  (soné)  senas  (no  gamáo). 

SoNOM&TRE,  s.  m.  (sonomètre)  sonometro 
(instrumento  de  medir  sons). 

S0NOR8,  adj,  2  gen.  (sonore)  canoro,  harmo- 
nioso, sonoro,  a  —  echoante  —  agradável. 

SoKOREHBNT,  odu.  des.  ^sonofeuiâu)  canora, 
harmoniosa .  sonoramente. 

Sommité,  «.  /:  pAr-f- (aonorité)  sonoridade. 

Sotto,  1.  m.  (sootó)  tonto  (excellente  ctiá 
chinei). 

Seram .  s.  f.  med.  (sop«ur)  modorra,  sOpor. 

SopHA ,  SoPBi ,  K  SoFA ,  Son. 

Supwsiut  •  /.  01.  (sofisme^  sophísma. 

Supaisn ,  /.  m.  isofiste)  sophista. 

SonuaxiCàTioN,  s.  A  de  pkU,  hermet.  (so- 
flaUkacíôn)  engaiM,  fraude,  impostora ,  sOpUis- 
ticacáo. 


SOR 

SopRisnm,  adj.  2  gen,  (aofiitfki)  cairciasD, 
enganador,  riltaz,  sô()hislioo,  a. 

SoraisTíQuru  fV.  a.  —  gué.  e,  part.  Ijo 
flstiké)  adulterar,  falsiflcar,  Ttciar  —  {v.  n,)»- 
phistidir. 

SoPBiSTiQutRiB»  *'  A  (sofístikerf)  lophisaa- 
ria  —  alteração ,  falsificação  (em  drogas,  oa  H- 
quores). 

SopHisTiQUBfm ,  s.  m,  (toflitlkliir)  lophM 
cador  —  falsidcador. 

SoraONlSTBS  OU  SoPBMif ISTKS,  1.  IR.  pí.  tfte. 

tig.  (sofoníste,  sofronfste)  aophoiiJttii,  lOpÉftw 
Uistas  (magistrados  d'Atbenás)w 

t  SopiQUBT  ,M.ni.  de  cuz,  (lopftO  maBijir- 
delicado. 

SopORATiF,  YE^ad/.  6  s.  m.  med,  (upora- 
tff ,  ve)  soporativo,  soporifloo ,  a  —  {flg.  fim.) 
ehfâdonho .  fastidioso ,  fastioeo^  a. 

SopoREux ,  SE,  adj.  med.  (toporta ,  n!j  li. 
thargico,  narcótico,  soporifloo,  sòporoio,  a. 

SopoRrFÈRE  OU  Soporifique,  iuO'.  2  gen.  med. 
(soporifere,  soporírfke)  somnifero,  naroolito, 
sopòrffero.  sopôrifieo,  a. 

SOPRANB  ou  SOPfcAlfO  ,  1.  171,    1711».  (SOfri», 

soprano)  soprano. 

SopRA-l>RoyitDtTKUR,  1.  171.  (  sopri-provodi- 
téur)  super-intendente  (magistrado-venoeaao). 

SoQUETou  SotQUCT.  s.  m.  (soké,  mktf)  anti- 
guo-subsidio  (sobre  o  vinho). 

Sor  ,  adJ.  m.  (sór)  anneJo\f<ateão^  —  (i.  m. 
espécie  de  uva. 

SORA,  ^.  ESSERA. 

SoRBii ,  s.  f,  (sôrbe)  sorva  (firacta). 

SoRBET ,  s.  m.  (sorbé)  sorvete. 

SoRBETtùiB,  s,  f.  (sorbetière)  aorvelcira. 

Sorbier,  s.  m.  bot.  (sorbié)  sorveim  (arvwt) 

*  SoBBiR  «  v<  a.  —  bi.  €s  part.  (80fMr)cnso- 
lùr .  sorver. 

SoRBONi(tuB ,  s  /.  (sorbonfke)  thèse  de  tien 
ciado-em-theologia  (na  SortMHia). 

SoRBomsTS,  s.  m.  (  soiiKMiisle  )  aorteniitt 
(doctor-  da  -Sorbona. 

SoHBONNB ,  s.  f.  (sorbône)  Sorbona  (ftculdade 
de  theologia  cm  Paris). 

Sorcellerie,/,  f.  (sorceleri)  broxaria, 
oeria,  magica  —  fascinação,  olhado. 

Sorcier  ,  ère  ,  s,  (sorcié,  ère)  bruxo , 
ceiro,  incautador.  uigromanUoo ,  magloo,  a 

—  (  fig'  fam.)  astucioso ,  fino .  a. 

Sordide  ,  adJ.  2  gen.  (sordfdé)  iuiadhis. 
poroo,soez,  sôrdldo,  su^o,  «  —  baIXD,  te- 
prezivel,  vil  —  avaranto ,  avaro,  ft^,  iõrtn 

—  vergonhoso ,  a. 

SoRDiDBiiENT ,  odv.  csordldemao)  itua,  M^ 
dida ,  vilmente. 

SORomiTfi,  s.  f.  des.  (lordidltl!)  KIMM- 
avareza ,  mesquinheria  ~  TiUaoii  —  «Hq^óto 

—  vergonha. 

SORER,  V.  à. -ré.  €,  pari,  (tort)  |ii 
arenques  ao  fUmo. 
SoRCT ,  F.  SAUter. 

SoRi  OU  SOBT,  i.rA.  (atfrfTîÉiitflii' 
•eiro ,  etc.  *^  ^    T^^ 

SoBiB,  i.f.  (sort)  torla  Oi dltti^illlt' 


ihí  * 


%3 


SOT 

issACB .  «r.  m.  (loriçâje)  cura  rd^irenqnet 
ino). 

«issKOR,  s.  m.  (soricéur)  o  qœ  cuira  aren* 
10  rUmeiro. 

DRiTE .  s  m.  log.  (sortie)  sorite. 
9RM£T ,  s.  m.  (sormé)  cspecle  de  gondola 
'hist.  nat.)  concha. 

NE,  s,  f.  (sórne)  borra,  escoria,  escuma- 
rro  (ao  forjal-o). 

OKNEB,  V.  a,  —  né,  e,  pare.  (sorné)  escar- 
.  mofar,  motejar,  zombar,  zombeteiar. 
N£iTES,  s,  f.  pi.  (sornéle)  bagatellag. 
ft-friTolos,  desvarios ,  friolelras,  parroí- 
)ataratas.  ridicularias. 
uRiJU.,  Lk,  adj.  for.  (sororí.10  da-irmá. 
ORiAMT.  E ,  cuij.  med.  {sororíân ,  te)  cret- 
,  indiante  —  palpitante. 
I.  s.  m.  (sór)  aTezioba-de  rapina  (que  índa 
ludou  a  penna). 

r,  /.  m.  (sór)  acaso,  destino,  fado,  fbr- 
sõrte ,  Teotura  —  maleflcio,  sortilégio  — 
idade ,  desgraça ,  infortúnio. 
1er  au  sort,  ceder  aos  fados  :  régler  le 
pautar  a  sorte  :  se  raidir  contre  le  sort, 
r  contra  a  sorte  :  remplir  sou  sort,  eu- 
eu  destino  :  subir  le  même  sort,  soffrer 
transe  :  préparer  le  méme*Jor/^  apparc- 
gual  destino  :  se  cabrer  contre  les  coups 
rt,  indignar-se  contra  os  golpes  da  sorte  : 
Ler  à  sou  sort,  pcgal-o  á  sua  condição  : 
lu  sort,  deitar  sortes. 
rABUf,  adj,2gen.  (sortábie)  análogo, 
riado,apto,  catbegorico  ,  congruente, 
jo,  conveniente,  decente,  proporcionado, 
o ,  sufãciente. 

FE.  s.  f.  (sórle^  casta,  espccie,  género, 
ade ,  sorte  —  maneira ,  modo. 
nmer  de  la  sorte,  nomear  assim  :  savoir 
n  forte^  tomar  a  seu  cargo. 
'ij& ,  s.  f.  pt.  (sorte)  livros  (de  que  um  li- 
ba privilegio). 
íb  ,  s.  f.  (sorti;  aberta,  abertura  ,  egresso, 

-  transporte  —  {milit.)  sortida  (de  sitia- 
Irrupçáo ,  satlo  ■—  {fig.  fam.)  rrpreben- 

pera  —  exito ,  fim,  successo  (de  negoclos\ 

nifj&fiyS,  m.  (sortili^je^  bmtarta ,  fascina- 

eiticeria.  incantameuto,  incauto,  male- 

sõrtilegio. 

rm,  V.  a.  —  ti.  r,  part  (sortir)  tirar  — 

—  (v.  /i.)  sair  —  descender  —  nascer,  pro- 
r  —  afastar-sc,  arrcdar-sc  — (///^.^  esca- 
rrar-se  —  brotar,  rebentar  —  exhalar  — 

educar,  ensinar,  formar,  instruir,  pro- 

sortir,  á  saída. 

t^s.m,  (sõze)  lapso  de  sessenta  annos  (en- 

Ideus). 

E,  i.  r*  (sosf)  feia  (de  casca-d'arvorc  ia- 

1. 

■ÀLBKtTA,  s,  í.  for.  (sosmíilheutá)  retti- 

•drcousas-seqne)itradits(mediàntecauçilo). 

H  ALSBCTA ,  f .  f,  dè  eost.  (sosiualceufá)  de- 

• 

,  n,  adj^  e  #.  (lô,  ft)  abobado,  desassi* 


SOU  855 

sado ,  etttipMb,  ftocfito,  netele,  parro.  pateta , 
tolo ,  a  —  asno ,  b^fa  —  tonto ,  a— ridículo ,  a. 
(Contrefaire  le  sot,  fingir-te  fátuo. 

SOTER  ,  SOTERiA  ,  ÚdJ.  171.  6  f,  tat,  (tOti,  SO- 

teriá)  concenrador,  a-da-sande. 

SoTÉRies,  s.  f.  pt,  d'antlg, '(ioierl)  sacrtfl-' 
cios  aos  deuses  safvadores  d'algum  desastre. 

SoTBiAQUB  ou  SoTiQi  R,  adj.  f,  astr.  (sotidke, 
sotfke)  canicular,  s6tbiauò .  ou  sõtbioo. 

t  Sons ,  /.  f,  (sotí)  antíguafarça  (do  tbeatro 
francez). 

SoT-L*y-LAtssR,  s.  m.  (sdl-Pt-léce)  bocado  (do 
sobrecq-das-ates). 

ÈOTOFOiíiTf ,  s.  m.  naut.  (sotoforén;  peça-de- 
madeira  (d'uma  galé). 

Sorrnif^NT,  adf.  (sotémaiY)  asnai ,  desassisa* 
da,  estólida,  estúpida,  improdeott,  insulsa, 
uescia ,  tolamente. 

SoiTisB ,  s.  f,  (s6tfze)  asneira  «  cabeçada ,  es* 
tupidez,  loucura,  tiecedade,  paietice,  loli«  — 
disparate ,  pacboucbada  —  deèattençAo  —  im- 
prudência —  fatuidade  —  (ttaix)  lojovía. 

(Réparer  une  sottise,  emendar  umar  asneira. 

Sottisier  ,  s.  m.  poput.  (sotifié)  ooilecçâo  de 
contos,  e  cantigas  fnbouestas ,  été.  —o  que  diz 
obscenidades,  etc. 

Son ,  s.  m.  (sil)  soldo  (ihoeda  f^ançeza). 

(N'avoir  pas  le  sou  ,  nâo  ter  real. 

t  SouBAB ,  s,  m.  (subáb)  Si^bab  (principe  no 
I  Mogol). 

I      f  SoiiBABiB ,  S.  A  (SubabI)  subabia  (dignidade, 
;  tciTitorio  do  Subab). 

f  SoDBARBADB ,  S.  f.  (subarbádo)  morro  sob  a 
bart»  (em  menosprcso\ 

SOUBAKBB ,  f^.  SOUS-BABBB. 

SoDBARUiEKs  ,  S.  m.  pi.  (subardlé)  peças-prin- 
cipaes  ;d.i  machina  que  tira  pedras*de-pedreira). 

Sou]iAss£»ENT ,  s,  m.  (subaceoiân)  rodapé  (do 
leito)  —  [d'arch.)  envasamento  (base ,  pedes- 
tal-d'edificio:. 

Souberhb  ,  s.  f.  /subérme)  levada-d'agua  (da 
chuva,  ou  ncve)  enxurrada. 

SouBRLSAUT ,  S.  m.  (subreçO)  sobretalto  —  cur- 
veta ,  galão  —  {Jîg.y  susto  —  surpreza  —  obs- 
táculo— dolo,  fraude  —  trapaça  icm  negocio). 

SouRRBTTE .  s.  f.  (subféte)  aDcílIa ,  criada  — 
lacaia  (de  comedia). 

Sou  BREVES  rB,  s,  f.  mi  lit.  (subreréste)  sobre- 
▼esic  (Vestido  sem  maúgasV 

SoccHA,  s.  /.  (sucbà)  estofo  de  lã  e  seda  da 
China). 

í^orcnE,  s.  f.  (sdcbe)  tronco-d*arvore  —  cepa 

—  raiz  (de  família)  —  {Jig.  fam.)  estúpido,  tolo 

—  adj.  f.)  costume  (dos  antepassados). 

{Soucfie  de  cheminée,  reunião  de  varias 
chaminés. 

SoucnRT,  s.  m.  (sucbé)  pedra  (tiran-a  de  sob 
o  uliimo  banoo-da-pedreira)  ~  {ifot.)  juuoa 
junco-cheiroso  (planta). 

SoucHETAGE,  s.  m.  (suchelájo)oontra,  e  marca 
d^arvores  (a  cortar  cm  matla)  —  visita  (aos  ce- 
pos-cortados). 

SotiCBETKVB ,  «.  m.  (sochelénr)  perito  (assiste 
á  maroaçto  das  arvores  qoe  bâo-descr  cortadas)^ 


sse 


sou 


SoiJCiBVBi,  V.  a.  —  vé,  e»pari.  de  pedr, 
(sucbevé)  tirar  a  pedra  que  Jaz  per  baixo  do  der- 
radeiro banctMla-pedreira,  ele. 

SoiiCHEVEUR ,  s.  m.  (sucbevéur)  o  que  tira  a 
ultima  -  pedra  do  ultimo  banco  *  de  -  pedrei- 
ra ,  etc. 

SouciiON.  s.m,  (suchto)  barra-de-fcrro  (groiia 
e  curta). 

Souci .  *.  m.  (sud)  craTO  de  defunto  —  cui- 
dado, inquietação  —  anxiedade — afliicção ,  an* 
gusiia  —  dessooe^o  —  pensamento— sollicitude. 

(Dévorer  ses  soucis,  tragar  enojot  :  cbarmer 
les  soucis,  amadornar  os  cuidados. 

SouciB,  s.  f.  d^hisU  nat.  (sud)  pardal  (pás- 
saro) —  flor. 

SouciRK  {Se)  V.  r.  (ce  sodé)  inquietar-se  — 
embaracar-«e  —  fazer-caso. 

SoucnsDX ,  SB ,  adj,  (sucita ,  ze)  cuidadoso  , 
dessoceiíado ,  inquieto ,  a  —  pensatif  o,  a  —  me- 
lancólico ,  triste  —  ancioso ,  a. 

Soucis  ou  SofJTU,  s.  m,  (suçl ,  sutí)  caca-ris- 
cada  (das  índias). 

SoDCLAviKa ,  írb,  adj,  anat.  (suklaTié ,  érc) 
subclaTio  (musculo). 

Soucoupe  ,  s.  /.  (sukUpc)  pires  —  bandeja  — 
sakazinba. 

SoocBiLLON ,  s.  m.  bot,  (sukrilbôo)  espede  de 
eeTadfl-d*binTerno. 

SouniiN.  B.  adJ,  (sodén,  éne)  improviso, 
prestes ,  prompto ,  repentino,  subito ,  supito.  a. 

SouDâiNEHENT ,  odv,  p.  us.  (sudeucman)  re- 
pentina, subitamente. 

Soudaineté  .  s.  f.  (sudenetA)  celeridade,  pres- 
teza ,  promptidão ,  rapidez. 

SoL'DAN ,  s,  m,  (sudAn)  Soldâo. 

'^SounARO  ou  ^SouDABT,  S,  m.  popul.  des. 
(sudir)  soldado<velbo ,  veterano. 

SouDB ,  s,  f,  (sdde)  barrilba  —  soda. 

SODDEB ,  V.  a.  —  dé.  e,  part,  (sudé)  pc{;ar. 
sôldlr,  unir  —  ajustar,  fëcbar  (uma  contai. 

Soudoyer  ,  v.  a.  ^yé,  e^part.  (suduaié)  as- 
salariar, ter-a-seu-«oldo. 

*  SOUDBE  ,  y.  RÉSOUDRE. 

SouDRiLLB ,  S.  m.  fam,  des.  (sudrllbc)  sol- 
dado velbaco,  dissoluto  —  («.  /*.)  criada ,  môça. 

Soudure  ,  /.  f.  (sudi^re)  solda  —  soldadura. 

Soufflage  ,  s,  m,  (suflá je)  arte ,  ou  acçáo  de 
soprar  vidro  —  lõpradura.  sopro  —  ^naui>i  re- 
forco-de-madeira  na  parte-exterior  do  navio  (faz 
que  elle  veleje  melhor)  embono. 

SouFFLB ,  s.  m.  vsdfle)  assopro ,  sopro  —  ara- 
gem —  bafo ,  fôlego,  balito,  respiração,  respiro. 

(Le  sou! ne  impétueux  des  vents, o  impetuoso 
soprar  dos  venius  ^coc.  poet.\ 

*  SouFFLBMENT ,  s»  f/i.  \  suflemâu  )  dssopro , 
sõpramento. 

SouvFLBR,  V.  a.^flé.  e,part.  (suflê)  asso- 
prar, soprar  —  {fig.)  exdtar  —  suggerir  —  {de 
Jog,)  apanbar,  comer,  tirar  (plâo ,  ou  damsO 
—  sumir  —  {naut.)  embonar. 

(Souffler  les  orgues,  dar-aos-folles. 

SoOTTLEB ,  V.  n.  (suflê)  assoprar ,  soprar  — 
resfolgar  —  arquejar,  offiegar.  respirar— (Ai/n.) 
Uigtr  •  on  mugir— buscar  («  oedra-phikwophal). 


SOU 

SovffFUBiR ,  1.  f.  (soflerl)  jogo^los44tai  (* 
orgâo). 

Soufflet  ,  s.  m.  (suOé)  folle  —  huTetada ,  hs- 
fetào  —  sege  (dobram-lbe  o  tejadilbo  em  fârroi 
de  folle  —  Jtg.)  damno  .  mal  —  desgraça,  de^ 
ventura,  infortúnio,  revés  —  affronta,  injoria. 

(Lui  appliquer  un  rude  soufflet,  dar-lhe  anu 
tremenda  bofetada  :  apostropber  df un  soufflet, 
dar  uma  bofetada. 

SouFFLETADE,  S.  f.  fom.  (sufletáde)  boMes- 
dela ,  bofétdes,  esbofetcaçflo .  esboMeadela,  n- 
bofeteadura. 

SocFFum»,  V,  a."  té.  e,  part.  (soefletf)bo- 
fetear,  dar-bofetadas ,  esbofetear. 

SOUFFLETEUR  ,  SB  ,   1.  (SUfletéur,    »)  bOfetO- 

dor,  esbofetcador,  a. 

Souffleur,  «.  m.  (snfléor)  aoprador(oqoe 
sopra  lume)  —  apontador,  paradelo .  suggeri- 
dor  —  ponto  (de  comedia)— alcbimista—(€í'A^/. 
nat.)  golflnbo  (peixe  do  nur). 

{Souffleur  d'OTsw»^  o  que  di-aos-MIo. 

Souffleur,  sb,  adJ.  (sufléor,  ze)  assopra- 
dor ,  a  (que  assopra ,  etc.) 

Soufflure,  s.  f.  (suflf/re)  falba  (em  netil- 
fundido). 

SouFFBABLB.  odj.  2  gcn.  (sufhible)  sofftifd, 
supportavel ,  tolei-avel. 

Souffrance  ,  s.  f.  (sufrânœ)  ddr.  sorrrinMoto. 
padecimento,  cruz  ,  martyrio,  tormento (/br^ 
tolerância— demora,  dilato,  mora ,  tardjaçt. 

(Vivre  dans  la  souffrance,  viver  em  nfces* 
sidadc. 

Souffrant,  e,  ad/\  {sufrân .  te)  paciente, pa* 
dcœnte ,  soff redor,  sofnrido ,  a  —  penoso ,  a  - 
tolerante  —  brando ,  a  —  doente. 

SouFFRB-DOULKUR ,  S,  m.  fam.  (si1fre4nllDr) 
arrebnrriobo ,  o  que  tudo  soffre  ou  sobre  qom 
l)esa  todo  o  trabaibo  caseiro. 

t  *  SouFFRETÉ,  s.  f.  (suAreté)  penaria. 

Souffreteux,  sb,  adj.  (sufkvtéu,  ze)  miserá- 
vel ,  necessitado,  necessíloso,  pobre,  infeliz  - 
doente ,  molesto ,  a  —  afflicto ,  angustiado,  í 

Souffrir,  v.  a.  —  fert.  e,  part.  (sofHr) pa- 
decer, penar,  sôfFirer  —  admittir,  comportar, 
consentir  —  dissimular  —  (v.  n.)  toterar-damoo 
—  doer-se. 

(L'engager  à  souffrir,  aconselbal-o  a  soCAtr. 

Soufrablb,  f^.  Souffrablb. 

Soufrage  ,  s.  m,  (sufrije)  exposiçflo-dMBdit 
(a  vapor-d'enxofre)  —  mecba. 

Soufre,  s.  m.  ísúfre)  enxofbe,  sulpliar. 

Soufrer,  v.  a  —  fré.  é,  par/.  (sttfkt)en»- 
frar,  sulpburar  —  dar-mccba  (a  tooel). 

*  SouFRETER,  V.  O.  —  té.  c»  pari.  (salM 
fazer  segundo- fretamento. 

Soufrière,  s.  f.  (sufriérej  enxofrcin^al- 
pbureira  (mina-d'enxofre). 

SouFROiR ,  s.  m.  (snnroár)  estufutlite  (|iw- 
queia  ia  pelo  vapor-de  enxofre), 

SouGARDE,  s.  f.  (sug^rde)  guarda  ( 
d*espíngarda)  —  copo,  gnárda-mio 

SouGORGB,  s.  f.  (ingbórje) 

SouHArr,/.  m.  (su<)   desejo, 
tade ,  TOto  —  coatcolp. 


son 

9Uhait»  á  medkU  da  Tontade,  ao  pintar, 
le  dettjara ,  segundo  os  desejoê  :  lai  venir 
souhait j  Tir-Ibe  tudo  como  queira  :  com- 
ei souhaits i  saciar  as  esperanças  :  sur- 
ses  souhaits,  transcender-lbe  a  Tontade. 
lAiTABLB ,  adj.  2  gen,  (subetáble)  appe2e« 
deseJaTel. 

lAn-ER,  V,  a.  —  té,  e,part.  (subeté)  cubi- 
ppeteccr,  desejar. 
lÀiTEUB,  s.  m,  des,  (siibetéur)  cobiçoso, 

H). 

kNTiArriBB.  F,  SoDiArr. 

I  ou  Soi ,  s.  m,  de  cuz.  Csuf ,  soá)  mescla 

oo-de-carocs  com  especiarias. 

LLARD,  s.  m,  de  carp,  (sulbilr)  travessa 

stacadas), 

LLB  «  «.  /*.  (sdlbe) charco,  chiqueiro,  mon- 

-  cspojadouro  (do  javali)  —  {naul,)  logar 
>  navio  locou  (na  vasante-da-maré). 
LLSR ,  V,  CL  —té.  e,part.  isuthé)  empor- 
,  enlamear.  Inquinar,  manchar,  sojar 
.)  deshonrar—  profanar  —  contaminar, 
ir  sua  consciência). 

LLON ,  1.  2  gen,  fam.  (solbôn)  porco , 
I  (no  fato)  —  rapaz-emporcalbado ,  etc.  — 
(que  lava  louça ,  etc.) 
LLORB ,  s.  f,  (sulhâre)  macula ,  mancha  , 
—  immundicia ,  porcaria ,  sujidade  — 
npureza,  polloçáo—  contaminaçáo— de- 
I. 

.  B ,  adJ.  s.  m.  barrigada ,  fartadetb. 
it  mon  ou  lon  soûl,  a  fartar,  té  mais  náo 

.  B ,  adJ,  (sii ,  ille)  farto,  sadado ,  a  — 

I ,  ébrio ,  embriagado ,   inebriado ,  a  -> 

im.)  aborrecido .  enfastiado ,  a, 

iLACiBR  {jSe)  V.  r.  Coe  salaclé)  alegrar-se, 

ar-te. 

ASBÀiiT.  B,  adj\  (sula^ân,  te)  alUviante 

idante  —  consolante. 

A6BHBNT,  s,  m.  (suls^jemin)  adoçamento, 

,  desafogo—  consolação  —  conforto  — 

1 ,  auxilio,  soccorro  —  subsidio. 

ACEi,  V.  a,  —  gé.  e,  part,  (sulajé)  atli- 

esaggravar,  descarregar—  (fig.'s  aligeirar, 

r  —  confortar  —  consolar  —  soocorrer  — 

par. 

Uager  un  vaisseau  dans  une  tempête ,  ali- 

rte  da  caiga  do  baixel ,  em  tempestade. 

ÀiNK ,  s.  /.  naut.  (soléoe)  parte-do-na- 

ÀKT.  g,  adJ.  p(H}ul.  (sulAn,  te)  fartante, 
là  —  ipopui.)  embâKdante,  embriaganle. 

^LARD,  r.  GOORMAKD. 
JIAI ,  ^.  S0ULA€B8IKNT. 

MM,v,a.  —  té.  e, part» (sulê)  fartar,  sa- 
ipoput.)  embebedar,  embriagar,  embor- 
,  inebriar. 

-  )  ir.  r.  inebriar-se. 

Mmt ,  s.  m.  (sukré)  antigua  peçt-d'ar- 

a. 

XOÊL  •  1.  m.  fam,  (snltor)  mMo ,  susto , 

•Mpito  —  aobrcsalto. 

Af  BORT  ,s.m.flg,  (loleTeinaB}  boliço , 


SOU 


S67 


rebellit ,  rebelliio ,  revolta ,  ledlçio  •  tnnalto 

—  indignação  —  agitação. 
{Soulèvement  de  cœur,  enjoo ,  nansea. 
SooLBYRR,  V.  a.  —  vé,  c,  part,  (sulevé)  a1« 

car,  erguer,  levantar  —  [fig.)  alvorotar,  amoti- 
nar, sQblevar  —  indignar  —  nausear. 

SouuEYSR,  V.  /i.  Csulevé)  enjoar,  nausear- se, 
ter-nauseas. 

{Se—)  V  r.  rebellar-se,  sublevar-se. 

f  SooLGAN, ^.  m.  d'hlst.  nat.  (suighftn)  ani' 
mal  tártaro  (nado  de  lebre,  e  coelho}. 

SorLiER ,  #.  m.  (sulié)  sapato. 

SoDUGNER ,  V.  a.  —  gné.  e,  part.  (Kulinhé) 
soblinhar  (pòr  um  risco  debaixo  as  palavras^ 

t  SoDLiGNBiiR ,  1.  m.  des,  (sulinbéor)  sobli- 
nhador  (critico  que  sobllnba  o  que  lhe  despraz.\ 

SODLIGNBOX,    SB,    Odj-  bOt.    (SUliobéU ,  26} 

quasi  lenhoso,  a. 

*  SoDLOiR ,  V.  n.  (suloár)  costumar,  soher, 
usar, 

SouHBmz ,  v.  a.  —  mis.  e,part.  (snmétre) 
avassallar,  domar,  subjugar,  submCtter.  vencer 

—  humilhar. 

Soumis,  b,  adJ.  (sumi ,  ze)  dependente  —  sub- 
mettido,  submisso,  sujeitado,  sqjeito,  a  — 
obediente  —  humilde ,  respeitoso,  a. 

Soumission  ,  s.  f.  (tumidôn)  obediência  ,  sub- 
missão ,  sujeição  —  humildade ,  bumiliação  , 
respeito  —  rendimento  —  oferecimento  (de  u- 
tisfazer  certa  quantia,  ou  de  tomar  d*empreitada) 

—  (/;/.)  respectivo-acatamento. 

(Faire  valoir  leur  soumission,  avultar  tna 
submissão. 

SouMissiONNAiRB,  S.  m.  (sumicionére  )  lan- 
çador —  empreiteiro. 

Soumissionner  ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (sumi- 
cionè)  offérecer  de  pagar  certa  quantia,  ou  de 
tomar  d'empreitada  —  dar-lanço,  lançar. 

SouHULTnPLB,  s.  m.  arith,  (sumi/lUple)  sub- 
multiplo  (numero?. 

SouN ,  s.  m.  naut,  (sdn)  embarcação-grande 
(cbinexa). 

SoupAPB ,  s.  f.  de  mechan,  (supãpe)  válvula 
(de  bomba,  orgâo,  etc.)  —  batoque  (d'uma  con- 
serva) cbapeleta. 

SouPAToiRR,  adJ.  m.  fam.  des  {wa^XGkft) 
{dîner)  jantar-ceiatorio  (que  pdde   servir  de 

ceia). 
Soupçon  .  s.  m.  (sopsòn)  suspeição,  suspeita 

—  desconfiança,  duvida  incerteza  —  dume  — 
mau*conceito  —  {fig.)  apparencla  —  {fam.)  te- 
nufssima-quantidade. 

(Être  á  couvert  de  tout  soupçon,  ficar  isente 
de  toda  suspeita  :  le  mettre  ã  Tabri  de  tout 
soupçon,  pôl-o  a  coberto  de  suspeitas  :  éloi- 
gner les  soupçons,  escusar  suspeitas. 

SOUPÇONNABLB,  €UU'  2   gtf/2.  (SUpÇOUâble)  SUS 

peitavei.  

Soupçonner  ,  v.  a.  —  n^.  ^ ,  part,  (supçoné) 

desconfiar,  reoeiar  —  presumir,  suspeitar  — 

(V.  #1.)  coigecturar. 
Soupçonneux  .  sb,  adJ.  (supçonéu  «  ze)  des- 

confladio,  suspeito,  sûspeitoso,a  —  duvidoso,  a— 

receioso.t. 


8é8 


SDU 


Socn ,  Í.  f.  (tdpc)  «opa. 

riTre  comme  une  soupe,  cozido  em  yinho  , 
mui-bebado  :  mouillé  comme  une  xoii/?^^  enio- 
paditsimo,  muito-roolbado. 

SocTPBAD ,  s.  m.  af[r.  (supô)  peça-de-madef ra 
(•egora  a  rélha-do-arado. 

SoDPBNTfi,  t.  f.  (tupânte)  desvão ,  eotresolboj 
sotáo  —  coireflo  (de  cocbe)  —  «^  pedr.)  bar- 
ra-férrea  («ipporla  paDoos-de^amioés}. 

SouPSR ,  V.  n.  Csup^)  œiar. 

Souper  ou  Soupé*  s.  m.  Cftupè)  oeia  : 

SoumsBR ,  1/.  <r.  —  êé,  e,  part.  C»upezéj  ao- 
pesar,  tomar^-o-peso. 

SouPEUR,  SB,  «.  (^ftupéur,  ze)ceiador,a(aquelle, 
a  cuja  priadpal-comida  é  a  ceia). 

SoDPim ,  tes,  i.  fam.  ^supié,  ère]  sopeiro , 
sopista  (amigo,  a  de  sopa). 

(Assiettei  soupières ,  pratinbot  de  guarda- 
napo para  sopa. 

Soupir  .  s.  m.  (supir)  suspiro  —  gemido  — 

—  fôlego,  balito,  respiração*  respiro,  sopro  — 
soluço  —  desejo  —  volo  —  {mus.)  pausa. 

(Exbaler  soo  dernier  soupir,  ezbalar  o  es 
piritu  :  pousser  des  soupirs,  exbalar  suspiros  : 
tes  soupirs  rntreooufient  Ia  voix,  emlKiiigáo 
a  voz  os  suspiros  :  voir  naître  ses  soupirs  , 
ver  ijrotar  seus  ais  :  briguer  les  soupirs,  am- 
bicionar os  suspiros  :  donner  un  libre  cours  à, 
ses  soupirs,  dar  liberdade  aos  suspiros  :  exba- 
ler des  soupirs,  soltar  ais. 

SonpiRAiL,  j.m.  Csapiràlb}  resFolgadoorOt  res- 
piradouro—buraco (para  entrar  ar)  —  jaoel» 
linba. 

Soupirant,  s.  m.  fam.  (sopirin)  amante ,  na- 
morado —  cborão  —  suspiriinie  —  preiendeate. 

SoupiBEB,  v.  a.  —  ré,  e,  parL  (supiré)  al- 
mejar, appetecer,  desejar  —  \,v,  /l)  si^irar  — 
estar-naniorado. 

SoDPiREOR,  s.  m.  des.  Csupirôar)  gemedor, 
sâspirador  ~  chorão,  esperdiçado 
SoupLB ,  oúC/.  2  gen.  (súpte)  brando ,  flexível 

—  man*avel ,  tractavel  —  agil  ,  desembaraçado, 
despachado,  a-destro,  a— (/!^.)  condescendente, 
dócil  —  obsequioso,  a  —  obediente,  submisso,  « 

—  prompto,  a. 

SoupLeusNT .  adv,  des,  (sapleman)  branda  , 
dócil,  flexivelmente. 

^  SouPLKssE ,  s.  f.  (suplécê)  flexibilidade  —  des- 
treza —  agilidade  ~  ifig.y  docilidade  -  obe- 
dicucia,  submissão  complacência,  condesoen- 
dcucia  —  obsequio  —  astúcia,  sulitileu. 

(Captiver  la  souplesse,  encarcerar  a  bran- 
dura. 

•  SoupRESSDiíK ,  r.  Faox. 

SOUQUB ,  ^.  SOUQUitR. 

SouQDEi(iLi.E ,  s.  f,  Csukenflbe)  camisola- 
grosseira. 

Stítj^  ER ,  v.  ar.  —  qnê,  e,  part,  naut.  (síi- 
ké)  apertar  (de  perlo,  cic). 
SouRRASsiE.  s,  f.  (surbací)  bella-seda  (de  Per- 


SoDRCF,  s.  f.  (sdrce)  fbnte,  manancial,  nas- 
cente (d*agua)  —  {fig)  causa ,  emaoiçâo ,  aai- 


80U 

cimento  ,  origem ,  principio  •  raix  —  motÍTO- 
razão. 

(Découler  de  Ia  source,  derivar  da  oasoott  : 
puiser  dans  une  vive  source,  baorr  em  vivo 
manancial  :  cacher  sa  source,  sumir  seu  prin- 
cipio :  prendre  leur  source,  tomar  nascença  : 
puiser  dans  les  sources,  beber  nas  fontes. 

Sourcier,  s,  m,  (surdè)  vedor-<ragna. 

SouRcu,,  $.  m,  (sord)  aobraocelha,  sofar'olho, 
sapCrdlio  —  { d'arch.  )  ombral-tnperiar  da 
porta  (assenta  sobre  pés-direitot). 

(Froncer  le  sourcil,  franzir  o  tobr^oQto  ;  es- 
fodar-se  :  foire  nn  signe  de  soo  sourci^  tam 
um  mover  d'oibos.  ou  sobr*olliado  :  se  ftire  ks 
sourcils,  concertar  as  sobraooelbat. 

SOURCUIER,  ÈRE  ,   €UU.  O  S.  m,   OfUU.  (RWà- 

lié,  ère)  superciliario  (muscolo). 

SoDRCUXBR,  V.  A  (surcilhé}  pestanejar,  rh 
br'oibar  (mover  as  sobranceitias ,  o  sobr'oaio). 

Sourcilleux  ,  se,  adj.  fig.  poet.  (scvclIbÉn, 
zc)  alto,  elevado,  sobranceiro,  sabHme  —  arro- 
gante, orgulhoso,  suberbo,  a^carrancodo,  grm, 
severo,  a  —  desdenhoso,  a. 

t  SotmaLLnn  s.  m.  (sordlhd)  parte-exterior 
e  saliente  (no  fbrno-do-vidro). 

Sourd  ,  f^.  Salamandre. 

Sourd,  te ,  adJ.  e  s.  (srir,  de)  sordo,  à  -</|f .) 
occulto,  secreto,  a  —  inexorável,  inflcxlfei-li- 
sensiveL 

Sourdaud.  e,  adj.  fam,  (turdft,  de)  moaoo . 
sîlrdo.  a  duro  do  ouvido. 

SouRDiLiNB,  s,  f.  (surdeiloe)  giitiiiha-de-fti)- 
les  italiana. 

SouRDEKBNt,  odi^.  (surdematt)  esooodKta, 
occulta,  quieta,  secreta,  sOrdamente. 

Sourdine,  s.  f,  (surdine)  surdliia. 

(A  la  sourdine,  á  surdina, cilada .  oeetfta, 
secretamente 

Sourdon,  s.  m,  d'httt,  nat,  (furdâii}  mpeck 
de  concha. 

*  SouRDRB ,  SoURDm ,  V.  n.  isurdre,  urék) 
brotar,  pular,  pullolar.  rebentar,  tarât- {fg,) 
derivar-se,  nasc«r,  origioar-se ,  ptowlr,  sair. 

SoURiGBAU ,  1. 171.  dUn.  d'hise.  nai,  (saricA) 
ratinho, 

SouRiafiRR.  s,  /'.<<sarl€iére)  ratoeira. 

SouRiQUOis.  B,  adj,  fam.  des.  (surikâi,  tt) 
rateoto,  a  (pertencente  a  ralos). 

(Le  peuple  souriquois  ou  la  geot  aoiiri- 
,  quoise,  os  ratos. 

Sourire,  v.  n.  (sorùne)  sunir,  sorrir- se. 

Souris  ou  Sourire  .  a.  m.  (suri ,  aorire}  soi- 
rlsa 

Souris  ,  s.  f.  d'hist.  nat,  (suri)  ratiafeo^t*) 

—  ianat.)  musculo-thenar  —  cartilacas  ^ 
ventas-do-cavallo)  —  continuo-peMaa^îv. 

Sournois.  ■ ,  a^f  e  s,  Cràmoé,  a^  mliani 
liso ,  triste  —  pensativo  ,  a  —  taaifriiow  i  ** 
sonso,  sorrateiro,  a  —  disaíonilado,  a. 

Sous ,  prep.  {tu)  debaix^-de.  psivl 

—  {em  comp.)  infra,  sub — i 

—  de  ordeoHlnfierior. 
{Sou*  silence,  em  sileaeio  t 

pena  :  m  «vb^ianÉ  :  t»ûui  tdte 


soe 

biixo^,  ^nA  U1  eondiclo  :  sottt  le  rêgitede, 
durando,  durante  o,  tob  o,  ou  no  rèhMKlo  de  i 
fairequelque  chose  foiíi  main,  fazer  al^utiUI 
eocita  lecretanienlt ,  ou  a  oocnltat. 

SODfl-AFrBKHOl .  K  SOUS-rERMKR. 

8oi)s*AiLEf ,  4.  f.  pi,  ctû-zéle)  naTet-còlIate- 
raei  (d'ijprejaî. 

Sois.AKmssiÀU ,  #.  m.  (tii-zarltriçò)  planta 
(entre  o  arbusto,  e  a  berra?  subarboito. 

Saoa-AViiDt ,  1.  m,  (sú-iavuê)  «egundo^itl- 
rogado  (de  igreja,  ou  raoêieim). 

Soeis- AxiLLjkiia ,  adj,  3  gen.  bot*  e  <inat. 
(«l-zakcilére)  infra-axillar. 

Son-BÁU. ,  f .  m,  (ftil-bilb)  MdMu*rendamento. 

SMS-BâKDB,  f./l  eir.  (HS-bánde)  ligadura 
(•ob  outras). 

Soos-BARDB,  ê.  f.  (sd-bárbe.)  morro  (debaixo 
da  barba)—  ^d'olv.)  quixo-inferior  (oude  poem- 
barbella  a  ca?allos).  —  \4es.)  *  aíTronta. 

Sovs-BARQUB,  t.  f.  decarp.  (sú-búrke)  ulU- 
ma-onkm.Adas  bordadas  d*uni  batd). 

Sous  Bume,  «.  /.  naut.  ^súbérme)  aUutiio , 
cbeia. 

Soo»>BiBLioraAiÂiBi,  #.  171.  (id-bibliotbekére } 
lub-bibl  iotbecario. 

Sous-BBifiADOBi  ^s,  nu  mtlíí.  Ciû-brigadlôj 
sob  brigadeiro. 

Socs-CAMÍBJBB .  t.  Hl.  (sú-kamerlé)  segundo- 
camareiro ,  ou  camarista. 

Soiis-cflAMTBB ,  «.  m,  Csú-chAntre)  aegnádo- 
chantre. 

Socs-coBVBOK  ,s,in,  de  carp,  (su-cberrôn) 
peça-de-pau  (d*um  zimbório). 

Sous-CLAviBB.  ÉBB,  odj.  onot.  (sd^lUaTíé,  ére) 
subclávio,  a  (muiculo,  artéria). 

Sous-cuím:  ,  s.  m.  (sú-klér)  segundo-copista. 

Socs-oowtA,  /.  ira.  (sd-lu)mité)sagando-oo- 
âiitre. 

80US-G03UIIS ,  t.  m,  (sd-komf)  segundo-com- 
missarlo. 

SoDs-cosTAUx ,  1.  e  adJ,  m,  pL  anat.  (sú- 
koslô)  soboostaes. 

SocscRiPTBUB ,  s.  oi,  (suskfiptéur)  assignante, 
siïbscriptor. 

SouscBiPTioN,  s.  f.  (suskripctòn)  assignaiura, 
sObtcrípçâo. 

ISotscRiBB  ;  V.  a.  (suskrire)  consentir,  estar- 
por  —  (V.  /i.)  a&siguar,  sikbscrever. 

Socis-ciJTAMÉ.  K,  adJ*  atuU  .(sd-kiitanéj  sub- 
cutâneo ,  a. 

Sous-néUcué.  k,  adj,  (sU-deiegbl)  subdele- 
gado, a. 

Sol»  DÊLúcuEB,  V,  a.  —  gué,  ej  pari,  (súnlê' 
leghé)  subdelegar. 

Sous-oiAOONAT ,  s.  tH,  (sddiakoná)  subdiaoo- 
nado. 

Sors-DiACBK,  1.  m.  (siVdiikre)  subdJacooo. 

SOUS-DIVUBK ,  y.  SCBOIVl&Ut. 

Sois-MMUNANTB ,  s,  f.  itius.  Csd-domioAute) 
lubdominante  (oota^ 

Smjs-doubls  ,  aJj\  2  gen.  mallu  [^úrúúíAi) 
meio ,  subdftplo ,  a. 

gotis-DOUBLÉ.  E,  adj.  inatà.  (sd-dob1é)sobdU' 
plicado*  a  (em  razão  das  raizes-quadradas). 


SOU 


85» 


JSdvs-doyfn  ,  1.  m.  (stl-doaièn}  sobdcrano, 
Tioedecano. 

Sòos-boYCivC ,  s.  m.  CsiSdoiené)  sobdecanado. 

Socs-ENTBNDRB,  V.  Q.—du. 6, part,  (sd-tan- 
lâtidt^)  subi n tender. 

SoDs-ENTBNDD ,  s,  m.  (sd-zaotandâ)  subinteo- 
dido  (o  que  se  sabftitende). 

ãous-ENTEKTE .  s.  f.  isd'zaDtânte)^segHoda- 
tençáo -^  o  que  sé  sUbintende  artlllaoianieoto 
—  subterfúgio ,  tergirersaçâo. 

Sous-fipiNEtix.  adj.  e  t.m.  anat.  (sd-zepinêu) 
subespinoso  (musculo). 

Sotis-pAtTE.  s.  m.  de  carp.  [vA-Hie)  subclmo. 

Sous-FERMB,  s.f.  (sû-fértne)  subarrenda- 
mento, sublocação. 

Sons-FERinEB ,  V,  a.—mé.  Cjpart.  (sd-fermé) 
sub-arreodar ,  sublocir. 

Sous-FEBMiER,  ÉsB,  s.  (sd-fermié,  ére)  sub-ar- 
rendador,  sub- locador,  a. 

Sous-FRÉTER ,  V.  a.  —  té.  e,parl.  naut.  (sd- 
ffrelé)  sob-fretar. 

Sous-GOuvERNA^TE  ,  s.  f,  ísd-gUTemanti)  ad- 
Judanta  da-aia. 

Sous-GOL'VEBBECR ,  S.  m.  (sil-guTcmeurl  ad- 
judaute-do-aio  —  vice-gOvcrnador. 

Sous-GDErLE.  y.  Bride. 

Sous-iNTBODocTEim,  s,  m.  (sd-zenlrodwkt^ur) 
segundo-introddctor. 

SoDs-UECTENAiiCE,  s.f.nùtU.  (sd-lieutenâncc) 
Utulo  d*alf^res. 

Sous-LiEUTENANT.  s.  iít.  miltt.  Csd-UeunenAu) 
alferes ,  sëfTimdo-tenente. 

Sous-LocATAiRE,  j.  1  gen.  (sd-lokaiére)  sub- 
locatário, a. 

Sous-Loiitn .  V.  a.  —  loué.  €j  part,  (sd-lué) 
tub-alogar.  sub-lòc;tr. 

Sous-haItee  ,  SSË ,  s.  (sd*métre ,  éoe)  soto- 
mestre ,  a. 

Sous-HAJEUR,  9.  m.  de  eoit.  Csd-majéur)  of- 
ficiai-da-cidade  (faz  as  vezes  de  seu  major). 

SoiJs-HANANT,  s.  nu  de  cott,  Csd-maDán) 
cliente ,  vassallo  (d'um  seubor). 

Soiis-UENTOMER ,  ^:re  ,  adj.  2  gen.  anat. 
(s()-mantoni^ ,  ére)  sob-muutal. 

SoLs-HULTiPLR ,  adj.  2  gen.  math.  (sd-inul- 
tiple)  sub-multiplioe  —  (j.  m.)  sub-raultiplo, 

Socs^NOBiiALE,  s,f,  geoiH.  (sd-normále)  sub- 
normal. 

Sous-occiPiTAL.  B,  adj.  anat,  (sd-zokdpUdl) 
sub- occipital. 

SoosHNtBicuLAiBB,  adj .2  gen.  bot»  (cd-zorbi- 
ki^lére)  sob-orbicolar. 

Socs^RBrrAWE,  adj.  2  gen,  anat  (sd-zurb;- 
tére)  iuíra  orbitario. 

Sous-ORORE ,  J.  171.  (sd-zdrdre)  subalterna 

cEo  ious-ordre,  sob  m  ordens-dc ,  subalter 
nanieute. 

Sons-PÉNiTEhCBiiiB,  S.f'  csú-pcoitauceríj  vice- 
penitenciaria. 

Sovs-pÉNiTEKCiER ,  s.  m,  (sd-penitaociè)  ? iuc- 
penitenciário. 

SOUS-PbRFfcMIlCULAlRE ,  S,  f.  gCOm.   {fÚL-^U- 

paadÁkalóra;  sub^perpenUicuUr. 


8«0  SOU 

Soos-piEP,  #.  m.  (id-pié)  wb-pc  (correia  de- 
bifvo  do  pe). 
Soui-PBtCBTXOR.  s.  171.  (siS-preoepténr)  tub- 

preoeptor. 

SMif-PiinuR.  B,  *.  Csil-priêur,  c)  sob-prior,  a , 
•aperior,  a. 

t  Sous-PBon ,  s.  m.  (sa-próte)  sob-coirector- 
d*inipreii«a. 

Soos-airacroBinu  éRB.  #.  dUrerèlLlorié,  ère) 
•pguDdo,  a-refeitoreiro ,  a. 

Socs-nBimt ,  s,  f.  (tú-rAnte)  fegooda-renda , 
iegaDdo-oenso. 

Sous-REirnBii,  s.  m.  (sú-rantié)  segando^xn- 
niario ,  leguado  rendeiro. 

Sous-sacristain  ,  s.  m.  vtd-iakrîstéa)  tacris- 
Uo-menor. 

SOUS-SCAPDLAIRE,  ãdj.  BS.m,  tt/iat.  {%Ú'%)L9r 

pulére)  o  nono  e  altimo  musculo-do-braço. 

Sous-SfCRÉTAiRE ,  *.  /II.  (íU-ickrelérc^  adju- 
dante-do-iecretaho ,  iCguodoiecretario,  Tîce- 
•eapetarío. 

Soossi6N£.B,ad[/.  (suciobé)  abaizo-astigna- 
do,  iorrascrlpto,  cubscripto,  a. 

SoussiGNBR .  V.  .1.  —gné,  Cj  part,  (sociobé) 
atsignar-perbaiio .  subscreTer. 

SoDS-TANCBKTB,  S.  /l  geom,  (sú-taoiAote^  sub- 
tangente. 

Sous-TENDAKTB .  1.  A  geom,  (lu-tacdûatc) 

tub-tenu. 
SoasivACTioff ,  s.  f.  (sastrakdôn}  soblraocáo 

—  {arith.)  oonta-de-diminuir,  diminnfçfto. 
Soustraire,  v,  a,  — trait,  e,part,  (tustrére) 

furtar,  pruar,  roubar,  subtrAbir  —  (<í'anY/iO 
diminuir. 
{Se—  )  V.  r.  tubtrabirie  —  ausentar  se  — 

fùgir. 
SoDS-TtArrANT.  t.  m.  Csil*tretAn}  sub-arrema- 

tAilfMr 

Socs-Tiuirril ,  t»  m.  (sU-treté)  subarremata- 
(âo. 

SotJS-TRArm ,  V.  a.  ~  té,  e,  part,  (su-treté) 
iobarrematar. 

SovSTTUiRS,  /.  f,  geom.  (susUIére}  substylar 
(linba\ 

Sous-rrmAN ,  t,  m,  (sd-tirio)  tyranno-tubal- 
lemo. 

Soi^YENTRiÊBE ,  $.  f,  (sd-vantriére^  silha- 

mestra. 
Soutane,  s,  f.  (sotâne}loba,  roupeta,  sõtaoa 

—  ijlg.  ftun,)  estado ,  profistf  o.  Tida  ecclestas- 
tica. 

SouTANiLU ,  $,  f,  dim,  Csutanéle}  sotana- 
corta. 

Soute  ,  /.  f.  for,  (sdte)  tomas  —  saldo  (de 
conta)  —  {naut.)  despensa ,  paiol  (de  nao ,  eic.) 
'^  canoazinba. 

SouTENABus ,  ttdj,  2gen.  Csntenábie)  defensi- 
tel  «  sûstentaTel. 

Soutenant,  t.  m.  (sutenân)  defendente  (de 
thèse). 

SOUTBNBIIJI ,  ^.  ARIOCIB. 

Soutènement,  <.  m.  for,  (sutenemAn)  defiraia, 
sustontaçao  —  {d'areh.)  bimbarra ,  escora ,  es- 
pcqœ,  pontAo  —  apoio,  arrimo,  sustentáculo. 


80T 

(Soumonnit  #.  m.  f&m,  (soteniai) eoBttrfi- 
dor,  mantenedor,  protector  (de  tapansm, 
prostibulos ,  etc.)  —  roBâo. 

Soutenir  ,  v,a,—  nu.  e,  part.  (soteBir^ 
apontoar,  especar,  estaqoear  —  apoiar,  segurar, 
sustentar,  sûsier  —  {fig,)  amparar,  defendEr, 
favorecer,  proteger  —  consenrar,  maotcr  ~  ani- 
mar, fomentar  —  «fBrmar,  assegurar,  aaseie- 
rar,  attestar  —  oppor-se ,  retístir. 

Soutenu  ,  adi.  tn,  (sutenii)  sosieBiado ,  sBi- 
tido ,  a  —  conserrado ,  « 

(Style  soutenu,  estylo  oratorio. 

Souterrain,  r  ,  adj.  e  s,  m,  (solerêa,  éie) 
subterrâneo,  subterreo ,  a  ->  catema ,  cova  - 
[fig,)  coberto,  dUslmulado ,  ooeulto,  secreto , a. 

Souterré.  E,adj.  bot,  (Solerê)  eniarrado, 
subtérrado ,  a.  subterrânea  (piaata). 

Soutien  ,  i.  m.  (sutién)  apoio ,  arrimo .  bá- 
culo ,  base ,  escora ,  espeque .  pontalete  —  [fig-) 
amparo  ,  defensa  ,  protencAo. 

t  *  SouTiLLEsa .  s.  f.  (sutilMee)  saciedade  - 
subtileza. 

t  *  SouTixENT ,  adv,  (sutínian)  subtiiaicRie. 

Soutirage,  *,  m,  (sulir4j€)  lolacAo .  trasfcga- 
dura ,  trasfego. 

Soutirer  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part.  (sattrf>  lotar, 
trasfegar,  vasar  ^{fig.  fam.)  olMer-poaoob  a 
pouco  (babilmente)  Cbym.  decantar. 

*Souns,  A^.Surm. 

SouTRArr ,  1.  m.  de  papeL  {moséi  pranchs- 
inférior  (da  prensa). 

t  ♦  SouTRArrER ,  r.  a.—  té.  e,  part,  (ntrctl] 
ceder  —  Tender. 

*  Soutenance,  #.  f,  fam,  (surenâiioe)  ka- 
branca ,  memoria ,  recordação. 

Soutenir  «  «.  m.  (surenfr)  lembrança,  nemo- 
ria.  recordacão«*ideia,  imaginaclo.  peourorato 

—  signal,  vestígio  —  canhenbo,  lirrinbo-de- 
iembranças. 

(Effacer  le  souvenir,  apagar  a  memoria. 

{Se  — )  V.  r.  lembrar-se .  reoordar-ae. 

SouTENT,  adv,  (suvan)  a-mindo,  e,  frequeot»- 
mente ,  mnitas-vezes.  repetftdat-Texes  —  dentro- 
em  pouco-tempo ,  logo  —  as-mais-das-tCMS,  po> 
lannairparte. 

Souverain,  b  ,  adj.  e  t.  (surerèn ,  eue)  inpe 
rador,  monareba,  rei ,  soberano,  etc.  —  cari» 
neniissimo,  exoellentissimo,  optHno,  singalv 

—  absoluto,  Independente  —  efSeaz— altífo.a. 
(Violer  les  droits  des  souperains,ifaébnrm 

feros  dos  monarcbas. 

SouTERAiNEMENT .  adç.  (saTereoeiiMui)  ciifl- 
lente,  excelsa,  independente,  lateim ,  ptirHita , 
soberanamente. 

Souveraineté  ,  s,  f,  (sufeteueté)  iadepad» 
cia ,  soberania  —  exœlleDcta,  lupriinflilidr 
altivez ,  orguibo,  suberfoa. 

SOVER,  V,  Seter. 

Soyeteur  ,  1.  m.  (soaietêor)  tUarfenli  €>«»• 
fos-de-ieda. 

SOTKUR,  f^.  Set  EUR. 

SoYjRix,  SB,  adj.  (soaiea,  ze)  wtùam^^^ÊÊk 
do,ae  lustroso,  a  quai  a  iada)— que  te  wHtt 
I  seda  serico,  a. 


SPA 

SPAcnciTSBimT,  adt^,  (spacieiuenian)  ancha, 
èi|»acoM,  estendida,  extensa,  larga,  longa- 
mente 

Spacieux,  ib  ,  adj.  (spadéu .  ze)  amplo ,  an- 
cho, capaz,  comprido,  espaçoso,  estendido, 
extenso ,  largo ,  vasto ,  a. 

*SPAikASUN.  s.  m.  (spadacôn)  brigio,  esgri- 
midor,  espadachim ,  mata-sette,  pendenciador, 
▼alentáa 

*SpadílSSina«i,  1.  m.  iron,  de$.  (spadaci- 
náje)  espadachinagem  (humor  e  mister  d'espa- 
dachim). 

Spadilis,  $,f.  dejog,  (spadllbe)  espadilha. 

Spagiriqcje  oa  Spagyriqub,  adj.  f,  (spajiríke) 
espagyrica. 

Spahi  ,  1.  m.  tnilU,  (  spal)  Spahi  (caTalleiro 
lorco). 

Spabi-Agasi,  1.  m,  relai.  milit,  (  spal-agaçf  ) 
Spahi-Agasi  (Agá ,  oo  commandante-dos-Spa- 
bis). 

Spalmb,  s.  /7i.  (spálme}  mastique  -  incorrup- 
tível. 

SPÀUHEa,  v,a.  —  m^.  e^parL  (spalmé)  alca- 
troar, brear,  ensebar  (uaTios). 

Spait.  #.  m,  d'hist,  nat.  (spált)  spalto  (pe- 
dra). 

Sparadrap,  s.  m.  cir.  (sparadrá)  panno  (em- 
bebido em  unguento]  —  emptosto  —  encerado. 

Spabsile,  <u(/.  /".  flí/r.  (sparcfle)  (^/oi/tf) 
estreita  errante ,  informe,  sporada. 

Spartb  ,  s.  m.  bot,  (sparte)  esparto  (planta). 

Sparterib  ,  s.  f.  (sparteri;  esparteria. 

Spartiate,  s.  e  adj.  *lgen.  d'antig.  (spar- 
cíáte)  Sparciata. 

Sparton,  s,  m.  naut.  (ipartôn)  calabre, 
corda-d'esparto. 

Spasvatiqoe,  adj,  2  gen.  med.  (spasmatíke) 
espasmatico,  a. 

Spasme  ,  s,  m,  med.  (spasme)  espasmo. 

Spasxouiqiib  .  adJ.  2  gen,  med,  (spasmodíke) 
e&pasmodioo,  a. 

Spamolocie,  s,f,  med,  (spasmolojí)  espasmo- 
logia. 

Spata  ou  Spade,  s.  f.  (spati ,  spáde)  espadão 
(arma  dos  antiguos  Gallos). 

Spatagub  ou  Spatangub  ,  s.  m,  d'fUst.  nal. 
(spatágbe ,  spaUnghe)  concha  (do  género  dos 
ursinos). 

Spati  ,  s.  m.  (spii)  espato  (pedra). 

Spatuacé.  b  ,  a</.  àoi,  (spataoé)  espatha- 
oeo,  a. 

Spatiairx,  s  jn.  d'antig.  (spatére)  Espadano 
iescudeiro-de-palacio  dos  imperadores  gregos). 

Spatbe,^.  Spata. 

Spatbb  ,  i.  f.  bot.  (spáth)  espatha. 

Spatbillb,  /.  f,  dim.  boi.  (spatílhe)  espa- 
tbttha. 

SpATiifOB,  adj.  2  gen.  d'hist,  nat.  (spatfke) 
espathico ,  a. 

*  Spatibmbnt,  s.  m*  (spacimln)  passcio-dos- 
religloaos  (em  soas  cercas .  ou  campos-Tisinlios). 

Spatule  ,  s.  f,  cir,  pharm,  e  de  pint.  (spa- 
liiie)cspafola. 


SPÉ 


801 


t  SPATin^.  b,  adj.  bot,  (spattflé)  espatulado,  a 
(folha). 

Spatdlbr,  V.  a.  —  té,  e»  part,  de  papeL 
(spattflé)  remexer  na  tina  os  trapos,  ou  a  massa. 

Spé  ,  s.  m.  (spé)  o  mais  antiguo  mcuino-do- 
ooro  (na  sé  de  Parts). 

SptciA^  s,f,  conun.  (spedá)  saldo  (d'uma 
contai. 

Spécial,  b  ,  adj.  (spécial)  characteristico ,  de- 
terminado ,  distincto ,  especial ,  essencial ,  par- 
ticular, próprio ,  a  —  nouvel  —  principal. 

Spécialement  ,  adv.  (spedaleman)  assígnada, 
determinada .  especial ,  especificamente. 

t  Spécialiser  ,v.  n,  —  sé.  e,  part,  des. 
(specializé)  cspecialisar. 

Spéciauté  ,  s,  f,  for,  (spécialité)  especiali- 
dade. 

Spécieusement  ,  adv,  (specíeuzeman)  appa- 
rente ,  especiosa ,  esplendida .  magnificamente. 

Spécibux,  se,  adj,  (speciéu,  ze)  apparente, 
corado ,  especioso ,  a — Terosimil  —  plausivel  — 
capcioso ,  seductor,  a. 

t  SPÉcincATir,  VB,  adj,  ispecífikaUf ,  Te)  et- 
pecificatiTo .  a. 

Spécification,  s.  f.  (specifikaciòn) distincçáo, 
espécificaçáo  —  designação ,  indicacAo  —  denu- 
meramento ,  enumeração ,  numeração ,  nume- 
ramento. 

SPÉcffiER ,  v.  a.  —  fié,  e,  part,  (spécifié)  de- 
terminar, distinguir,  especificar  —  declarar,  ex- 
primir. 

Spécifh^ue,  adj.  2  gen.t  s.m,  (speciflke) 
distioctiTo .  especifico,  particular,  singular. 

Spécifiquement  ,  adv.  (specifilLeman)  especi- 
fica .  especificada ,  particularmente. 

Specillom  ,  s,  m  ar.  (speciUym)  espedllo , 
ou  tenta. 

*  SPÉaosrrÉ ,  s.  f,  ^speciozité)  espedosidade  ^ 
belleza ,  formosura. 

Spectacle  .  s.  m,  (spektdklc)  espectáculo  — 
sccna ,  thcatro  —  representação-theatral  —  cc- 
reiuonia-illustrc  —  regozijo- publico. 

(Troubler  le  spectacle ^  turbar  a  sccna. 

Spectateur  ,  trice  .  s.  (spektatéur,  irlcc)  es- 
pectador, a  —  Kjig.)  miráo ,  observador,  testi- 
munha-ocular. 

Spfxtrb,  s,  m.  (spéktre)  avcjáo.  aventêsma , 
duende,  espectro,  larva,  lemure.  phantasma, 
sombra  —  visão. 

Spéculairb  ,  adi  2  gen.  (spekulére)  especu- 
lar —  (x.  A)  catoptrica  (arte  de  fozcr  espelhos]. 

Spéculatevr  ,  s,  m.  (spekiilatéur;  contempla- 
dor, especulador,  observador. 

Spécclatif  ,  VB ,  adj,  (spekulatif,  ve)  espe- 
ailativo ,  a  —  contemplativo .  meditativo .  a  — 
tbeorioo ,  a  —  politico ,  a. 

Spéculation, «.  A  (spektflaciAn)  especulação 
—  especulatíTa  —  observação  —  exame,  inda- 
gação —  meditação ,  reflexão  —  attenção. 

Spéculative  .  s.  f,  des,  (spekuUtlve)  espe- 
culativa. 

fSpÉcuLATivBMENT,  adv,  (spekiilativemaii) 

esitcculativaimnite. 


«152  SPH 

t  SptcuLATQi^B ,  S,  f.  des.  (ipcluilatoárc)  cs- 
prculatoría. 

Spéculer  ,  v.  a.  —  ié,  e,  part,  (tpekiiîé)  ob- 
serrar  (os  aslro^,  e«c1  —  [v.  /i.)  especular. 

Spéculum,  s.  m.  cin  (»pcki/Iôm)  especato 
(In8irumento-dnirgico\ 

Spêe  ou  Cépés  ,  s.  f.  («pé ,  cepé)  floresta , 
malta  (de  um ,  ou  dous  annos). 

^Spélonque  ,  i.  f.  (spelônke)  antro ,  cayema, 
espelunca  —  gratta  —  coril,  retiro  —  {fig.)  casa- 
triste .  etc. 

Spergule,  t,  A  bot»  (spergbeHe)  espaffftita 
(planta). 

SpeRM4-CRi ,  s.m.  (sperma-cetf)  cspennacetl. 

Sperhatiqub,  adj.  2  gen.  cspermalike^  esper- 
matlco ,  a. 

Spbrhàtocéle  ,  1.  f,  cir,  (spermatocéle)  ber- 
Dia-falsa. 

SPBRBiATOU>otB ,  f.  /.  (tpennatolojf)  esperma- 
tologia. 

SPBMiiTosB ,  t.  f,  med,  (spermatdze)  esper- 
matosit. 

Sperhb,  t.  m.  geogr  ephys.  (sperme)  es- 
perma. 

Spêronblle  ,  t.  f,  bot.  (sperooéle)  consolida- 
real  (planta). 

Spracàlb  ,  1.  m.  med.  (sfacéle)  espbaoelo. 

SpiacAlé.  b,  adjjned.  (sfeoelA}  espbaçefado,  a. 

Sphacélbr  yV.n.  med.  (sfacel^)  eapbacelar , 
espbftœlar-se. 

SpbëikKoal.  ■»  adj.anat.  (sTenoidill)  es- 
pbenoidal. 

SpBftNoloB,  f.  m.  anat,  (sfenoldel  espbenoide 
(osso  do  craneo). 

Speénosuiillaiiii  ,  a4/.  2  gen.  anat.  (sfe- 
nomakdlére)  espbenomaxillar. 

SPBtao-PÂLàTii«f ,  IMB ,  anat,  (sfend-palal^n, 
Ine)  espbeno-palatino ,  a. 

j^éno-ptCryoo-palatin  ,  r.  Ptíbtm>9ta- 

PHYUIf. 

SPBfiNO-tALPIMCO-STAPBTLIN,  ^.  PitRYGO- 
STAPBYUN. 

SpnÉRB,  S.  f.gepm.  Bcutr,  (tCiére)  cipbera, 
globo,  orbe  —  {fig.)  estado ,  exteosão-de-poder, 
capacidade ,  etc. 

Spbéricití  ,  s.  f.  phjTi.  (sfericité)  espherlci- 
dade. 

Spbîriqur  ,  adJ.  2  gen.  (sférfko)  espberico , 
gtoboso,  rt'doiulo  ,  rotundo,  a. 

Sph£riquement,  adif'.  (sferikeman^espberica- 
OQcnte. 

Spbéristb  ,  s.  m.  d'antig.  (sfcriste)  espbe- 
rista  (mestre  do  Jogo-da-péla). 

Spbéristî^b  ,  s.  m.  d'antig.  (sferlstére)  es- 
pberisterio  (iogar  onde  jogavam  a  péia\ 

Spbéristiquk  ,  adj.  2  gen.  d'anttg.\siem- 
tlke)  espheristico,  â—  (*./.)  espnerislica  (jogo- 
da-péla). 

t  SpniBOÏDAL ,  adj.  (  sferoldál  )  espheroidal 
(diamante!. 

SpfliROlDR,  s.  m.  geom,  (iferofde)  espberoide. 

SPBÊROVAain,  s,  f.  d'antig.  (sferomachl) 
jogo-da-pi^la ,  ou  do-balâo. 

SraKcna,  s.  m.  anat.  (sAokttfr)  esphlnter. 


8PL 

3PIIINZ,  1.11t.  mrf  A-  CaSnkO  EapbiH*  ii^oos 

M- 
Spbondylb,  r.  Spondylb. 

Spiça  ,  s.  m.  cir,  Cspikii)  m^sa  (aorte  d'ata- 
dura). 

Spicanard  ,  t.  m.  bot.  (spikaïuir)  spica-oar* 
(planta). 

SpiciiicaE ,  s.  m.  didact,  (apto^je)  espiak- 
gio. 

SpiNA-TEirrosà,  ^.  fn.  m^rf.  (spIna-ifUiBi) 
espinha-Yentosa. 

Spiral,  e  ,  adj.  anat.  (spinal)  esplnbal. 

Spirellb,  adj.  d'hist.  nat.  (spioéle)  (nA» 
espioella,  rubim-descorado. 

Spinbscent.  b  ,  adj.  bot.  (spinescan .  le)  a- 
pioescido ,  a. 

Spinbuys,  s.  m.  (spinhids)  casa-de-conreogiD 
em  Hollanda  (encerra  mul^eret-desTairadas). 

i  ápiMFBKB  ,  y.  Épineux. 

Spinosisme,  s,  m.  (spinozisme)  espinosiaio 
(scita  d'Ëspinosa). 

Spinosiste  ,  s.  m.  (spinoziste)  Espinosista  («• 
quaz  d*Espinosa}. 

SptNTBÊROiiÉrRB,  S.  m.  phyt.  Cfpeoleroaié- 
tre)  cçpintherometro. 

*  SpfNus ,  s.  m.  d'htst.  nat,  (tpintís)  piata- 
sîlgo). 

Spiral,  k,  adj.  (spiral)  espiral 

SpiraiíE  ,  s.  f.  (spirale)  lioba-esplral. 

Spirale  ,  e,  adj.  bot.  (spIraM)  espiralado,  a. 

Spiralebibnt  ,  adt/,  (  spuraleinan }  c^ânl- 
mente. 

Spiration  ,  #.  m.  theot.  (spiradAn)  espiraçSa. 

Spire  ,  s.  f.  geom.  ;splre)  espira  Cbate-de-œ- 
lunma  com  fórma^spirall. 

Spirée.  s.  f,  bot.  espire)  arbusto  (suasfolbas 
imitam  as  do  salgueiro)  fílipendola. 

Spiritualisation  ,  t.  f.  chjrm.  (spirttiialiia- 
ciòn)  espirituaiisaçáo. 

Spirituauser  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  ckjrm. 
(spiritual  izâ)  éspirítoaiisar,  refinar  —  \4es.)  dar 
sentido-devoto ,  espiritual. 

t  SpíRrruALiSTB ,  s.  m.  didact.  (spiríticalfiiej 
espiritualista. 

SpnuTUALrrfi ,  $.  f.  (spiritoalité)  espòitaik' 
dade. 

SpíarruBL,  lb,  adj.  (spiMtu^  espiritual. 

Incorpóreo ,  a  —  angélico ,  a  —  atíegorioo ,  a  - 

devoto,  mystico,  a  —  esplritaoso.  iDgenbûso.! 

Spirituellement,  adv.  («pintueteiiiãB)  a# 

rituosa,  ingenbosa ,  vivamente.  * 

Spiritueux  ,  se.  adj.  (spiritciêii,  se) 
taoso ,  subtil ,  Tolatn  —  penetraiite.  ' 
SpnuAVB ,  1.  f.  d'anttg,  Cspîtâme) 
grega. 
Splancbnograpoib  .  È.  f,  anat,  t^Bt^báUpt^ 

grafl)  esp1anchnogra[Ãia. 
Splakghnolocie,  t.  f.  anat.  (^f^^áanekjf^f^ 

plancbnolcigla. 
SPLANCBNOToniE,  t.  f.  anat,  (i 

esplancbnotomià. 
Splrkn  ^  i.  m.  ing^  (spllné) 

fnnda  —  tcdio-da-YÍda. 


SiPO 

•  Sp&iRAUiB,  S.  f.  mcd*  («plenaljf)  psplenal- 
gia  (dâr  DO  baço). 

SrusNDEiR,  s,  f,  (splaodéor)  brilbante,  es- 
plendor, lustre ,  luzimento  —  ([lg.]  fausto ,  ma- 
gnificência .  poippa  —  trem  —  sumptuosidade 
—  nobreza. 

(Lai  reDdreion4iicienDeip/^ni/£iir>dar-lbe 
o  aotiguo  lustre. 

Spuindíi»  ,  adj*  2  gen.  (splandfde)  esplendi- 
do ,  magnifico ,  pomposo,  sumptuoso»  a  •—  cla- 
ro ,  illustre  —  respeitável. 

Splkndidbhent  ,  adv,  (splandideman)  esplen- 
dida, luzidj),  magnifica,  pomposa,  sumptuosa- 
mente. 

SpLÉFPÉTiQDB,  odj*  2  geti.  wed.  (splenetlke) 
esplenetico,  a. 

Splémque  ,  adi'  2  gen,  med,  (splenfke)  es- 
plénico ,  a. 

SPLÉNrre,  /.  f,  Qnat  (splenlte)  inflammaçSo 
do  baço. 

Splénid»,  s.  m,  anat.  (spleniiís)  esplenio. 

Splénogêlb  ,  /.  f,  med*  (splenocéle)  bernia- 
do>baço. 

SpiÍnogsaphib  ,  s,  f,  anaL  (splenografi  )  es- 
plenograpbia. 

Splénouhsus  ,  « .  /.  anat.  (splenolojí)  esple- 
Dologia. 

SPLáNorOBUB ,  9,  f,  anat,  (spleootomí)  espie- 
notem  ia. 

Spune,  ^.Spleen. 

Spoob  ,  s.  f.  chym.  (spóde)  espodio ,  ou  tutia, 
oxidq-fle-zinco. 

Spouatbvr  ,  s,  m.  (spoliateur)  despcôador,  es- 
tulbador .  espòliador,  ladrão,  roubador. 

Spoliateur,  YRiCB,  a<^'.  (spoliateur,  tríoe) 
esbulbador ,  espoliador,  a. 

Spolution  ,  1.  A  for,  (spoliaciôn)  despojo , 
csbulbo ,  espoliação,  espolio ,  privação—  furto, 
ronbo  —  expulsáo-Tiolenta  e  injuriosa. 

Spolier,  v.  a.  —  lié.  e,  pan,  for,  (spolié) 
desapossar,  despojar,  esbulbar,  espoliar  —  ex- 
pulsar-?iolentamente  —  furtar,  pilbar,  roubar. 

SpokdaTque,  adj.  2  gen.  de  poet.  greg. 
e  lat.  (spondaíkej  espondaioo  (verso). 

Sponuêe, s.  m,  depõe*,  greg.  e  lat,  (spondé) 
espondeu. 

Spondtle,  s,  m.  anat.  (spondde)  espoodylo 
(vértebra)  —{d'/Ust,  nat.)  sorte  de  concba. 

SPONDTLOLrrHES,  s,  m.  pi.  d'Iiist.  nat,  (spon- 
diloUte)  etpoodjrlolitboa  (vertebras-fossís). 

âpONGiABiuTÈ,  s,  f.  dcs»  (sponjiabilité)  es- 
ponjiabil  idade. 

Spongieux  ,  SC,  adJ.  (  spoo jiéu ,  ze  )  espon- 
joso, poroso,  a. 

t  SroNGiosiTÉ  •  9.  A  de$,  (spoi^iozité)  es- 
poojiosidadc,  o  esponjoso. 

Spokcitk,  9.  f.  d'hUt,  nat.  (spoQjlte)  cs- 
pongltes  (pedra). 

Spoivtané.  b  ,  adJ.  dogmat.  l  spontané)  es- 
pontâneo, livra,  volunlorio ,  a. 

SpontàfíBité  ,  9,  /.  didact,  (spontaneltd)  es- 
poolaneidaile. 

Spontanément,  oc/f'.  (apoatanemaa)  espon- 


STA 


863 


SPOM-ON,  y,  ESPONTOIf- 

Sporade  ,  K  Sparsile. 

SPOftADiQUB,  adj,  2  gen.  med.  (sporad(ke) 
esporádico,  a. 

t  Sporophtbalmie  ,  9.  f.  med.  (sporoflalmi) 
esporophtbalroia. 

Spobte,  9,  f,  vspArte)  alcofa,  lacoola  (de  fra- 
de-pedinte). 

SpoRTULit .  9,  f,  (sportul)  csportqla  —  alcofa 
(recebe  esmolas). 

SpBoxa ,  #.  m.  pi.  (spHO  arenquei-fiuiados 
(vâo  d'Inglaterra  á  Hollanda). 

SppuRcx ,  SB ,  adjs  C  spíiméo,  xe  )  eacurooso, 
espumeo,  espumoso,  a. 

SPD^osrrÉ ,  9,  f.  didact.  (  spumozité  )  escu- 
ma, espuma,  ëspumosidade. 

Spotation,  9.  f.  med.  (spí/taciôn)  cuspl- 
nbadnra,  escarradela,  Csputaçãa 

Spotbr,  9.  tn.  (spíiter)  metal-branoo  e  du- 
ro*. 

Squaogo,!.  m.  Uai.  d'hi9t.  nat.  (skakô{ 
garça-real  (ave). 

Squadbonistb,  9.  m.  (skadronfsfie)  cardeal 
(não  segue  partido  algum  nos  conclaves). 

Sqoajotb  ,  /.  f,  d'hi9t  nat,  (  skajOte  )  es- 
pécie de  garça  (ave). 

Sqcalb,  9.  m,  d*ht9t.  nat.  (skoále)  esqualo 
(peixe). 

Squawbdx,  se,  adj.  (skoaméu,  ze)  (fu- 
tur^)  sutura  escamosa. 

t  Squamolbs  ,  9,  f,  p[,  dim.  (skoamiíle)  es- 
camazinhas. 

SgrELETTE,  9.  m.  (skeléte)  arcabouço,  es- 
queleto, ossada,  ossos  —  ijig.)  pessoa-dcfcar- 
nada,  etfca,  magra,  myrrhada. 

SQUILLB,  ^.  SCILLE. 

Squillitiqvb  ,  adj.  2  gen,  med.  e  plutrm. 
(skiiltfke)  esquillitico,  a. 

SgUINANGlE,  ^.  ESQUnVANCIR. 

Squine  ,  s.  f.  bot,  (skíre^  China  (raiz). 

Squirrhe  ,  s.  m,  med.  (skírr)  scirrho. 

SQriRRBEux,  SB,  adj.  med,  ^skirêu,  zc) 
scirrboso,  a. 

St  !  interj.  caluda  !  chilon  !  silencio!  ti!  xl  ! 

Stabilité  ,  J. /*.  (stabifitO)  estabilidade,  fir- 
meza ,  solidadc ,  solidez  —  ij\g.^  certeza  —  con- 
sistência —  duração ,  persevrrancia  —  constân- 
cia —  immobilidade,  imrautabilidade ,  invaría- 
bilidade. 

Stablat,  9.  m.  (stabKI)  babitaçao  (ao  pc  dos 
curraes-de-gadarias). 

Stable,  adj.  2  gen,  (stable)  estável,  firme, 
solido,  a  —  [i'ig.y  fixo,  a  —  constante,  inunu- 
tavel,  permanente,  perseverante,  —  seguro,  a. 

Stachys,í.  m.boi,  (stachis-  cstachys  (planta). 

Stacté,  9.  m.pharm.  (staktC)  estactc. 

Stade  ,  9,  m.  greg.  (stáde)  estádio  —  medida 
C625p(;s). 

STADHOunER,  F,  Stathoudeb. 

Stadiodrome  ,  9,  m,  d'antig.  estadiodromo. 

Stage,  #.  m.  (stáje)  residência  que  deve  fazer 
o  novo  cónego  —  practica  dos  tribunacs  (antes 
d^algucm  ser  admittido  a  advogar). 


864 


STA 


Stàgier  ,  s.  m.  Cst«Jié)  oonego  que  réside  seU 
mezei?. 

STÀCifANT.  B,  a4j'  (•taffDJka,  te^  encbarcado, 
ettasoado,  ettignaole  (bainor,  ae;ua,etc-}— r/!jr. 
epitt,)  ioprogredi^el. 

Stagnation.  t:f.  (tUgnadôn)  eDÒbarcameoto, 
ettlgnaçáo  (d'aguat)  -  [fig.  fam.)  tutpeotáo 
(de  aegociot ,  oommerdo,  etc.) 

Stalactitb  ,  f .  f.  d'hist  nat.  (lUIakUle)  es- 
talactite. 

STALAcmn,  /.  /.  d'hUt.  nat,  (sulagmite) 
estalagmite. 

Staub  ,  1.  m.  e  f.  (stále)  assentcHlobradiço 
(no  côro). 

Staltiqcb  ,  adj,  e  i.  m.  c/r.  (staltfke)  esul- 
tico  (remédio). 

Stàhatb  ,  1.  A  (sumite)  espécie  d'estofo. 

*Sr AMENAS,  s.  m.  (ttameDá)  joelho. 

Stamâtb  ,  i.  /.  (sUméie)  estuneta  (estofo). 

Stahinal.  b  ,  adj.  bot.  (slaoiioál)  estaminai. 

Staminboz  .  n ,  adj.  bot,  cHamlnéu ,  ze)  es- 
tamiDOSO ,  a. 

Staminitérb,  adj.  2,gen,  bot»  (staminifére) 
eslamiaifero ,  a. 

Stahpb,  t,f.  (stânpe)  ferrete  —  intenrallo 
(entre  yeias-de-minas). 

Stangb  ,t,f,de  poes,  (stanœ)  estancia ,  es- 
tropbe. 

Stamoux,  f.  f,  de  bras,  (stânglie)  cabo. 
fuste ,  pe  (da  ancora). 

Stantí  .  ad/'  m.  de  pinl.  (stanté)  fadigoso, 
fatigante ,  laborioso ,  penoso  •  trabalhado. 

Stapédibn  ,  «.  m.  e  adJ,  anat.  (stapediéo)  cs- 
tapedio  (mosculo). 

Stapbkdant  ,  adu,  rust.  (sta()aQdan)  oom- 
tndo  —  durante-esse-teropo. 

STAPBIL6hE  ,  K.  STAPMYLteB. 

Stafbisaigre,  s,  a  bot,  (stafizégre)  papar- 
raz,  ou  her\'a  piolbeira. 

Stapbylin  ,  $,  m,  d'hlit,  nat.  (stafllAn)  in- 
secto (dá  nos  trigos)  —  [fmat.)  est^phylino  (mus- 
culo). 

Stapbtl6hb  ,  s.  m,  cir.  (stafilOroe)  estaphy- 
loma  (tumor-da-oornea). 

Starostb  ,  s.  m.  (starôste)  Estarosta  (senhor 
polaco  que  goza  d*Estarostia\ 

Staboshb  ,  s.  f,  (slarostn  Estarostia  (senho- 
rio de  terras  em  Polónia). 

Starostine,  s,  f.  (starostine}  Estarostina  (mu- 
lher do  Estarosta). 

Stasb  ,  /.  /.  greg,  med,  (stâzc)  encalhe .  es- 
tlsis. 

StatBbb,  s.  f,  d'antig.  (siatêre)  estatera 
(moeda,  on  balança  romana). 

Statboudeb  ,  t.  m.  (sUtuder)  EsUthoder  (al- 
mirante ,  etc.  hollandezV 

Statboodérat,  s.  m.  (statuderi)  esuthude- 
rado  (dignidade  do  Estatbuderj. 

Statigb  ou  Staticí  .  s.  A  bot.  (statfce,  sta- 
ticô)  crafo-de- Paris  (planta). 

Stathm ,  s.  A  istaciôn)  demora,  estAçâo,  pára, 
parada  —  Inaut.)  cruzeiro. 

Statiormairk,  adj.  Igcn.  astr.  (stacionûrc) 
cilacloiiario,a. 


9TE 

STATiomiALB,  1.  e  adJ'  A  eecteê.  isladoBil) 
onde  fazem  estaçOes  (igrija). 

Stationner  ,  v.  o.  e  h.  —  h^.  e,  part,  (sti- 
doné)  estacionar  (fteer  estação,  parar}. 

Statiqcb , s.  A  (sutlke) esUUca -{ji.lgm, 
iTi^i/.) epiléptico,  a. 

STATisriQiTB,  S.  f.  (sUtistike)  etUtlstia  (g» 
graphia-politica). 

STAmasTRS,  s,  m.  (suméstre)  gntflhowi 
allemáo  (admittido  ao  governo-inonicipal). 

Statuaibb  ,  f .  m.  (  staucére  )  estaliaaris  - 
{$,  A)  estatuária  (arte). 

(Marbre  statuaire,  mannore  para  esIttB 
iad/')' 

Staujb  ,  s.  A  (stati{)  esutua  —  {fig,  )  pmm 
immobil. 

(Tailler  une  statue,  lavrar  moa  ettiloi: 
routUer  les  statuet,  mutilar  as  estatuas  :  ért- 
ger  des  statues,  levantar  estatuas. 

Statuer,  t;.  a,  for.  (siatiff)  decretar,  Mff 
minar,  estabelecer,  estatuir,  ordenar,  proiae- 
Ter. 

Stature  ,  s.  A  (itatiire)  oorpoleada,  ertitm, 
grandeza,  grossura ,  tammanho  —  fârma ,  por 
te .  talhe. 

STATmr,  s,  m,  (statii)  decreto.  Mateto,  or- 
denaçáo ,  regimen ,  regimento ,  regulasmlo. 

Stéatíte  ,  s.  A  (steatíte)  estcatile  (espede  di 
maroej. 

STÉATOCtLB ,  s.  m,  med.  (steatoofle)  csinto- 
oeie. 

Stéatdhatbdx,  SB,  adJ*  cír.  (steatomaita,  «} 
csteatomatoso ,  a. 

Stíat^hb,  s.  nu  med.  (steatOtne)  eslerto«a. 

Stécbas,  /.  m.  bot.  (  stechá  )  rosauaiobs 
(planta). 

SnfcEH ,  s,  m.  (stén)  peso  (do  Brabante .  de} 

Stésanocrapbib  ,  /.  A  csteganografl)  cskga- 
nograpbia  (arte  d'cscrerer  em  Gtfk*a). 

SrtcANOGRAPnQVB,  ud/.  2  geiu  (stesanogra- 
fike:  esteganographico ,  a. 

STBONOTiQirB ,  adJ.  2  gen.  med,  (dcgnoifte) 
esiegnotioo ,  a. 

Stélage.  s.  m.  (stelue)  antlgno-tribulo  (» 
trigo). 

Stélagibr,  s.m.  (slelsijié;  recebedor,  rendctat 
do  stélage. 

Stélb  ,  s,  A  d'arch,  (stéle)  estela  (ooIoihi- 
hermética). 

STftLicBm.  s.  A  d'hist.  nat.  (sielsdifK}  d- 
telchltes  (pedra% 

StílCgrapub,  s.  a  (stelegraB  )  esli  hgi  ijiii 

Stblmon  ,  j.  m.  d*h(st,  nat.  (slente)  oAd- 
liáo ,  oo  esiellio  (lagarto). 

Stbllionat  ,  j.  m.  for.  (stelioná)      _ 

Stbluonatairb  ,  s.  nu  LStelkmaltfm) 
natario  (reo  d'estelliooato). 

Sténocborib  ,  s.  A  nted.  (steookorn 
diona. 

Stínugrapbb  ,  s.  m.  (slenogrife) 
pho. 

SiíNOGRAPfliB,  s.f.  (stettografl) 

StentC  ,  y.  Stamté. 

Stcntoréb,  adj.  A  (stantorê)  (WMÍj^liÉ^ 


STI 

ttotorea  (mait  forte  que  a  de  dneoenta  boiiieiu% 

SrApiAiftfraoRBS.  /.  m.  pi,  d'aniig,  (itefi- 
oeKrr)  Ettepbanopboroc  (magiftradot  gregos). 

Stbrcorânishi  ,  s\  tn.  (iterkoranfsnie)  etter- 
ooraoi«mo  (teita,  etc.  dot  Etterooramstai). 

SmcoRÁNisres ,  /.  m.  pt,  (fterkoranitte)  Et- 
terooraoittat  (antigoot  tectariot  berejet). 

$t6rb,  «./.  (ttére)  estere  (medida- métrica  de 
tolidos). 

Stíréografiir  ,  i.  f.  (ttereografi)  estereogra- 
phia. 

9rÉit£ocaÀP»QC}E,  aefj.  (ilereograrfke)  estéreo- 
grapliioo. 

MmêomAteik  ,  i.  /*.  seom,  (ttereometrO  et- 
tereometria. 

Stéréotohib  ,  s.  f.  geom,  (ttereotoml)  este- 
reotomia. 

SrtotoTTFÀGE ,  t.  m.  d'impr.  (stcrcoUpáje) 
estereotypage  (acçâo  d'estereotypar). 

StébéÎbtypb,  adj,  2  gen.  e  t. m,  d'impr.  (s!e- 
reotlpe)  cttereotypo  «  a. 

SrteAoTTPCR ,  V.  a.  —pé.  e,part.  d'impr, 
(tiereotipé)  ettereotypar. 

SvteÉOTTPii ,  1.  f,  d'impr,  (ttereotlpf)  ette- 
reotypia. 

SitRiLK ,  aeU'  2  gen,  (tterile)  estéril ,  falto  , 
Infecaodo ,  tnfructifiero .  iofiructuoso ,  a  —  ifig,) 
trido,  seeco ,  a  —  iograto ,  a. 

SilbauscB.  V.  a.  —  se.  e,  part,  (stérilisé)  es- 
terilisar  (tornar  estéril). 

SrfttiLiTÉ ,  s.  f.  (Stérilité)  aridez ,  esterilidade, 
Infecundidade. 

SnnuKG,  s,  m,  (sterléog)  libra -esterlina 
(moeda  ingleza). 

Stemioclaviculàri  ,  ad/,  2  gen.  anat 
(stemoklaTikuhére)  MterooclaTicular. 

SternocléidobyoIdien,  nb,  adj.  anat.  (ster- 
nodeidoioidlén  ,  éiic)  estemocleidoyoideo ,  a. 

SmNocosTAL.  e,  adf,  anat,  (stemokostál) 
estemooofttal  (muscalo). 

StcsnoitoIoibn  ,  NB .  adJ.  anat.  Cstcrnoioi- 
dién ,  éoe)  esternohyoideo,  a. 

SrBRNim ,  s.  m.  anat,  (sternôm)  esterno. 

STBHNiiTATiFf  TK  ,MdJ.  msd,  (steroutatif ,  TC} 
estematatlTO ,  a. 

SmunrrATome ,  adj^  2  gen,  e  /.  m,  (steroii- 
taioire)  estematatorio ,  a. 

SimBiaua ,  t.  m.  med,  (sterlénr)  estertor. 

SnBTMux ,  K ,  adj,  med,  (siertoréu .  ze) 
csfertoroso,  a  (com  estertor). 

ST^ie ,  s.  /'.  med.  (stcnf)  cslhenia.. 

Smié.  B ,  adj.  iat.  med.  fstibié)  estiUado.  a. 

-f  STicmmANns ,  i.  /.  (stikomancf)  esticbo> 
manda. 

SncMATB,  t.  m,  (stigmate)  estigmata  (signal 
de  cliaga)  —  ferrete ,  marca  —  (6o/.)  estigma. 

Stmshatiqi»  ,  adj.  2  gen.  (stigmatlke)  estig- 
matioo,  a. 

SncHATisÉ.  B,  A</.  (stigmatiié)  estigmati- 
sado,  a. 

Sticmatiser,  V.  a.  —  se,  e^  part,  (stigma- 
tisé) esiigmatiar. 

tSTiCMATociuratK,  X.  f.  •slîgiH.ilofn'affÎ)  es- 
tigmatograiWiia. 


STR 


865 


Stu.  DR  GBAiN ,  S,  171.  (stfl  de  gréo)  eOr-ama- 
relia  (asan-a  eni  pintura). 

t  Sttllation  ,  s.  f.  (stilaciôo)  flitraçio 

tSraxAToiRE,  adj.  2  gen,  (stilatoáre)estilla- 
torio.  gottejaote. 

St»ulant.  b,  adj,  e  s,m,  med,  (stimulân,  te) 
estimulante. 

Stihulatedr,  tricb  ,  ad/,  (stimulateur,  triœ) 
aguilboante,  estimulante ,  excitante. 

Stimulbr  ,  V,  a,  —lé,  e,  part,  (stimulé)  agui- 
Iboar,  animar,  espoi*ear,  ësttmular,  excitar. 

Stimulbux  ,  SB,  adj.  bot,  (stimuléa .  ze)  es* 
timuloto,  a. 

f  Stimuloi  ,  s.  m,  med,  (itimirliit)  ettimala 

Stipbndiaiie.  adj.  2  gen,  milit.  (ttipaodiére) 
assoldadado,  estipendiario ,  a. 

SnpBNDiEs ,  V.  cr.  —  dié.  e,part,  mllit,  (ttl- 
pandfé)  assoldadar,  estipendiar. 

Stiph^^cb.  y,  Sttptioiib 

Stipulant,  b  ,  adj,  for,  (stipttUn ,  te)  esti- 
pulanie. 

Stipulation,  s,  f,  fbr,  (ttipuladòa)  clau- 
sula, contracto,  oonTenc^o,  estipulação. 

Stipule,  s,  f,  bot.  (stlpiile)  estipula 

STIPULE!,  V.  a.  —  lé.  ej  part.  for.  (stipulé) 
contractar,  conrendonar,  estipular. 

Stipulbux  ,  SE,  adj,  bot.  (stipuléu ,  zc)  etti- 
puloso,a. 

Stoc  ,  s.  m.  de  ferr,  (stók)  base  (da  bigorna). 

Stoîcbolocib  ,  s.  f.  (stoekoloji)  stoecbologia. 

Stoïcien  ,  s.  m.  (sto(cién)  Estóico. 

Stoïcien  ,  ne  ,  adj.  (stofdén ,  éne)  éstoioo ,  a. 

Stoïcisme  ,  /.  m.  (stofclsniej  estoidsmo. 

StoIotA  .  A^.  StoIcishb. 

StoIqub  ,  adj.  2  gen,  (stofke)  austero  »  Gout- 
tante ,  (Sstoico ,  graTe ,  sercit) ,  a. 

Stoïquement,  adv,  (stoíkeman;  constante,  es- 
tóica ,  firmemente. 

ST<rtSMB,  s,  m,  (stoisme)  estoidsmo.  esldsmo. 

Stokfmsb,  s.  m,d'hlst,  nat,  (stokflcbe) 
peixe-pau  —  pdxe-secoo  e  salgada 

Stolb  ,  s.  f,  d'antig.  (stdle)  tnje,  ou  túnica 
das  mulberes  romanas. 

f  *  Stolairb  ,  s.  m.  (stoMre)  vestido-longo. 

Stoumté  ,  s,  f.  (stolidité)  estolldez,  estupidez. 

f  Stolon  1k,  Dkageon. 

Stolonifére  .  adj,  2  gen,  bot,  (stolonifér) 
estolhoto ,  a. 

Stohacacé  ,  /.  m,  med,  (stomakaoé)  espécie 
d'esoorbuto. 

Stomacal,  lb,  adf,  (stomakil)  estomacal. 

Stohaciique,  adj.  2  ^en.  e  s.  m,  med,  (sto- 
macblke)  estomacbico,  a. 

*  Stomòna  ,  s.  m.  (stomoná)  aco. 

Sto>e  ,  s.  m.  (stône)  ikso  (de  que  usam  car- 
niceiros inglezes). 

Stoqueur,  s,  m.  (Stokéur)  ftoreado  (da  fibrica- 
do-acocar). 

Storax  ou  Styrax  ,  s,  m.  (storákce,  ou  stl- 
rakœ)  estoraqœ. 

Store,  s.  m.  (stór)  goardi-sol  —  oortiiUH 
corrediça  (de  sage,  etc.) 

STRARisaœ,  s.m.  med.  (strabisme)  estraMsmo, 

Strabîte.  adj.  c  «.  2  gen  med,  (strabfltí 

66 


806 


StR 


téiràïÂio ,  a  —  tdrto,  Tesgo ,  zâoaga,  zarolho,  a. 

Stkaction,  i  f.  d'impr,  (itralLciÒD}  tirar 
uma  lettra ,  e  pòr  oaira  eut  seu  logar. 

^IliAnoNiiiiî ,  t.  m.  bot.  (itramoniônij  estra- 
mook)  (planta). 

SritA^ttiitlort,  i,  f.  (•trabgbtflaciôn)  estran- 
gulaçâo. 

$tiliK60iuE .  $,  f.  ined.  (straiighari)  estran- 
guria. 

Strapassès,  V.  o.  —  se.  e,  pcirt  des.  (atra- 
pacé}  extrapatsado,  a  ~  {de  pint.)  *  feito ,  a-á- 
pressa  —  *  iocorrecto,  à. 

*  Stkapassbr  ,  v.a.—  se.  e,  part,  ^trapaofi) 
espancar  —  (ito  pint.)  plntar-á-pressa. 

Strapàssonner  ,  V.  a.  —  né.  e,  part.  Cftra- 
paçoné)  borrar,  pintar-groiaeiramente. 

Strapontin,  s.  m.  (strapontén)  assento-dobra 
diço(na  dianteinhdas-carruagens,  eto.^À^.HAHAC 

Stras,  s.  m.  (strá)  diamante-arliHcial. 

Strasse,  s.  f.  (stráce)  borra-de-seda ,  cadatço. 

Stratagème  ,  s.  m.  miUt.  (strata\jéme)  ardil, 
ardiieza,  manha ,  treta— (/t^.)  astúcia ,  engano, 
estratagema ,  fallacia ,  subtileza. 

^Préparer  des  stratagèmes,  afiar  estrata- 
gemas. 

STRATÉGUBouSTRATitGB,  s.  m.  d'atUig.  (stra* 
teghe,  ttratéje]  commandante-d^zercito  (athe- 
niense). 

Stratígib,  s.  f.  (stntijl)  estratégia. 

àTRATiriGATiON .  s,  /.  chjrm.  (stratifikadôn) 
(estratificação  (disposição  de  sabstanciaa  as  ea- 
niadas). 

Stratirer  ,.  1/.  o.  —  /i^.  e,  part.  çAxm. 
(stratifié)  estratificar. 

Stratocratib  ,  s.  f.  (estratokrad)  eatratocra- 
cia  (gOTerno  militar). 

Stratographib  ,  s.  f.  (stratografl  )  estratogra- 
}bia. 

Stratoniqdb,  s.  m.  {stratoníke}  conquistador, 
èstratonioo ,  Yencedor.  victorioso. 

Stréutz,  s.  m.  pi.  mttit.  (strelitze }  Stre- 
lits  (infanteria  russiana). 

*  Strépitb,  1.  m.  (strepite)  estrépito,  estrondo, 
ruído ,  murmuriaho ,  murmuría 

Stribord,  s.  m.  naut.  (stribòr)  estibordo. 

Strict,  tb ,  adj.  mor.  (sirlkt ,  te)  apertado , 
estreito ,  ëstricto,  preciso ,  rigoroso  •  a. 

Stbictbmbnt,  adv.  (strikteman}  apertada, 
estreita ,  ëstricta ,  precisa ,  rigorosamente. 

Strictdrb  ,  $.  f.  des.  (strilLtáre)  estrictura. 

I  Stru>bnt.  b  ,  adj.  des.  ^stridán ,  te)  estri- 
dente —  Tioleoto ,  a. 

t  Stridbcb»  s.  f.  des.  (strideur)  estridor  — 
grito-agodo. 

Strié,  e,  adJ*  d'hist.  nat.  (strié)  estriado»  a. 

Stbibs  •  s.  f.  pt.  (strl^  eatrias  riscos. 

Striures,  s.  f.  pi.  d'arcà.  (striíire)  estrias 
—  meias-cannas  (de  columna). 

SmoHATEa,  aio.  e  s.  m.  pi.  greg.  (stro- 
maté)  csiromatu ,  mlsoellanea. 

Stronclb,  s.  m.  med^  (strOngIe)  estrongylo 
(veraw-cooiprido  e  redondo  nos  intestinos). 

9«iMHmANB,  s.  A  (atroncilne)  estroodana 
(oxido  de  sirontiumi. 


^ÒPBB,  i.  A  de  pões.  (slrõb}  copla,  es- 
tância ,  êstròphé  i^^oát .  ele) 

StROtTÍjRÉ^  s.  h  (striiktiáie)ooostraBCÍo,èi- 
tructura,  fabrica  —  (/IfJ  arranjo  «  ooBp» 
siçáo,  disposição,  nexo,  ordem,  tecido. 

StRUMES,  y.  ÉCROtTELLBl. 

SffRYGEs,  y.  Vampires. 

Stuc,  s.  m.  itat.  de  pedr.  (ttiilO estofae. 

Stocatsub,  s.  m.  (sliilLactar)  eatacador.ciia- 
qneiro  (oque  Îaz  estuques). 

SnjDnECSBHBNT ,  odv.  (BtiidieazeinaB)  ap|è> 
cada,  desvelada,  diligente»  lauidiosa.ciacia- 
mente. 

Stdoibux,  SB,  adJ.  (stiidiéu,  zie)  applicaás. 
estudioso  ,  a  —  -desrelado .  a  dii^nls  - 
exacto,  a. 

STOPÉTAcnr ,  iTB ,  Stupéviakt.  b  t  ad^*  nfeé. 
(stupefalLtif.  Te,  stupefiân,  te)  estopebdivo . 
estupefaciente,  narcótico,  a. 

Stupéfaction,  s.  f.  med.  (stiipeCâkôfia) 
adormecimento,  entorpediiientow  catopeftoçio, 
estupor,  sopor,  torpor  ~  {fig.)  admiraçlo,  m- 
sorabro ,  enleio ,  espanto,  pasmo ,  tarpnu. 

STfTPáFAiT.  B,  adj.  (stiipefé,  te)  attoaiia, 
enleado ,  Istupefiicto ,  pasmado»  aurpreodidm a 
~  assustado,  c^iantado,  m. 

Stupéfiant,  b  ,  adi'.  ístiniefiân,  le)  eslaps- 
faciîTO ,  paamante  —  entorpecente ,  torpeale. 

Stupéfier  ,  v.  o.  —  fié.  e,  part.  fam.  (si«- 
pefié)  adormentar,  entetriçar ,  emorpeecr  — 
embotar  —  iflg.)  assombrar,  espantar. 

Stupbur,  s.  f.  med.  (stupeur)  adorsMii- 
inento,  entorpecimento,  Cstupor  —  (fig.)  m- 
aombraraento,  assombro,  espanto»  estupeftéiáo. 

Stupiob  ,  adJ.  e  s.  2Íf  en.  (stifpids)  attoais, 
espantado  »  pasmado ,  a  ->  alarre»  biita»  Ma- 
pido,  a  —  apaietado,  a  —  liolo#  rMÉbsi  a 
—  pesado,  a  —  grosseiro,  rode  » 
lengo,  a. 

SmpmBMENT»  adtf.  (  stiipideman  J 
estúpida ,  grosseira ,  rodemeola. 

Stdpidité,  s.  f.  (stupidité)  asneira I 
lidade ,  bestidade .  estolidez ,  estúpida , 
cilidade,  parvoíce,  toliee,  tootioa  — > 
dade,  bruteza,  bratidio. 

f  Stopbe,  y.  Fornication.. 

Stuytbb,  s.  m.  (stuiTér)  moeda- 
Undeza. 

Sttcibnkb,  adJ.  f.  ts.  chjm»  fst^lHns)»» 
tygiana  (agaa-fnrte). 

Style ,  #.  m.  (stlle)  agulha,  ponteiro— (larj 
estylete  —  [fig.)  dicção ,  elocucào»  istfini  a- 
preMAo  —  formula ,  methodo,  theor — cssMM* 
modo  •  nsança ,  uso. 

(Boursoufler  son  strie,  empolar  o apHl» 

Sttibb,  y.  g.—  ié.  e^part.  fam.  {mjm  ■>§ 
tumar,  avezar  —  adestrar,  amestragr^ 
exercitar,  formar,  industriar ^  ii 

Stylet,  s.  m.  Cstilé)  estylete  (j 
gular)  —  {ctr.)  sonda ,  tentai 

StyutBj  adJ.  2  gen.  (Hmig) 
jaz  sobre  oolumna). 

Stylobatb  ,  s.  m.  d'arek, 
bato  cpedestal-de^xilumnai 


SUB 

SmMÉKàTo-aTotonif,  adj.  t  i>  m»  anai, 
(slllo«r«iô*loldi«a)  ettylooerato-hyoUlto  (moi- 
culo). 

SnrMfeuMii ,  s^  m.  anat,  (tttlogUtee)  estylo- 
gloMo  (maioiílo-da-liiiiyus)* 

STTUMTOIiiiBf ,  adJ,  %s,  m.  anat.  (ttiloioi- 
diéo}  mifktifoMgo  cinmealo). 

StyloIia,  1.  e  a<0'.  anat.  (ttiloide)  etty- 
loldct. 

STYLOMAnoïDUN,  NB ,  odj»  onot.  (ttilomai- 
lfMdíèn)ettylotnasloldeo«  a. 

Styum>iiaiiyngibn  ,  1.  e  adif\  m.  anat,  «tilo- 
breqjién)  ettylopbarynfçeo  (iiiasGolo). 

Stypti^de  «  adJ»  2  gen,  e  «.  m.  me<L  (ftip- 
tlke)estyptico,a. 

^Si^nML ,  ^.  Stoiuz. 

f  Styx,  X.  m,  myih.  (ftllu)  Bttyge  (rio  In- 
fernal)  —  {fig.)  tumulo. 

Su.  B ,  akj.  {<iã)  sabido  >  a  —  C#.  m.)  oonbeci- 
mento ,  scieucia. 

SuAGB ,  s.  m.  naut.  Lutò\e)  euiebameoto ,  o- 
eosebar-uafiot  —  bigorna  —  bamidade  (da 
leoba). 

SuAGRR,  V.  a  —  gé,  e  t  part,  (çuajê)  pôr 
circulo-fèrreo  (a  caldeiras}. 

Suaire  ,  t,  m.  {çuért)  mortalba. 

CSaiat-5iia//v^  SaoctoSodario. 

Suant,  b,  adJ,  (çiiàn,  te)  em-iuor ,  fii»-<ua , 
tuado ,  fuánte. 

ScASir ,  SuASoias ,  Síjasion  ,  K  t^EBsuASir , 
Pbiisuasion. 

Suave,  ad/,  2  gen.  (çi/áTe)  agradatai , 
brando,  deieitavel,  delidoéo.  doce,  grato, 
jucundo  »  sikafe. 

Suavement,  àdu.  dei,  (tuaTemaa)  agra- 
dável, doce,  suiiveniente. 

SuAvrrÉ,  «.  r  (çiavité)  agrado,  doçtira, 
júcundidade ,  suavidade  —  alegria .  consolação . 
tootenlamento,  satisfaçfio  —  paz. 

SuAViTECt ,  SK, .  adj,  tf,  des,  (çi/avitéd,  te) 
que  Ti?e  vida-deleKosa. 

ScBALtEmB,  adJ,  e  1.  3  gen.  CCKbaltértie) 
Inferior,  subalterno .  subordinado ,  sujeito ,  ã. 

SuBALTBiiNrri,x./d^«.  Cciibalternité)  subal- 
ternidade. 

SuBoÉilGATiON,  s.  f.  Cci/txlelcgbaelôa)  subde- 

^açáo. 

SuKlÉliciTft,  9.  m.  cçubdelegibè)  subdelegado. 

SuBDftLtGUEB,  V.  a,  —  gué,  è ,  part,  (çi/b- 
dciegbé)  attribnir,  subdelegar,  sbbstitttir. 

SuiofviSBR ,  V.  a.  —  té,  e,  part,  (çubdifizé) 
subdividir. 

SoBDivttioii ,  i.  f,  (çi/bdiviziòn)  subdivisão. 

SuiMiFLs,  adj,  igen.  arith.  c  geom.  cçi/b- 
dftple^  Sttbduplo ,  a. 

SÕSlaEITX,  ^.  LliGEIIX. 

SuBÛuvifci  <x4/*  fn-  chynu  (çidierlke)  sube- 
rtco.a. 

SUBCKONDB   Oa    SÉVÉSONIME ,    #.    f.    d'OTCh. 

beifÉ-^o-lelbado  (laoca  a  agua  longe  da  parede). 

ScBBAtr ATI0.4 ,  t,  f,  fúr.  ^c<<bastacfòa>  ai- 
noeda,  teMo,  Mbbastacio. 

gUBiAfrii,  tr.  a.  —té,  e,  part.  f»r.  (çii- 
bMlé)  almoedar,  leiloar.  sObbastar 


SUB 


Ml 


SuMMUAiiTB^  <n|f.  A  iftéd.  ((irtieiitriíite, 

subintranttt  (febre). 

Soba  ,  V.  a.  —  M.  e,  part,  (9«Mr)  ptdteer, 
sofrer  —  tqjritar-s& 

Subit,  b,  adj.  (çiibl ,  te)  Improviso ,  ittêipè- 
rado,  prestes,  prom|>to,  repéiitiiio.  lublianeo, 
sQbito ,  sapito ,  veloz. 

SoBiTEaBNT,  adv.  (ÇUbitemiii)  hnprovisa. 
inesperada ,  prompta ,  repentina,  Siibitamente. 

SuBiBGTw,  VB,  adj.  e  1.  fn.  Metapàrt- 
(CKbJektif,ve)  subjectivo,  a. 

SuBJBCTtdN,«.  A  rtietor,  (çt/tJeldAil)  sub- 
jecçâo  —  submissão ,  stíjeiçâo. 

SiJBiBCTiviTÉ ,  s.f.  meta^hjrs.  (CKbjèktivité) 
subjectividade. 

Subjonctif,  i.  m,  gram.  (çiibjonktif  )  oon- 
juncttvo .  subjttnctivo. 

SuRJUGAL.  B,  adj\  icut^u^)  subjugai,  sa- 
jèilo  (lom).  '^ 

SiTBJUGATioN.  s.  f,  det.  (çiifajugiciôn)  subju- 
gação. 

SuBJUGUEB ,  V.  a.  ~  gué.  e,  part,  (çub- 
ji/gbé)  conquistar,  debellar,  domar,  subjugar, 
submetter,  scyeitar.  veiícer. 

Sublimation  ,  s.  f.  ctiorm,  (çi/blimaciOn)  su- 
blimação. 

SoBUiiATOfRB,  i,  rh,  chym,  (çublimatoáre) 
sublimatorio  (vaso). 

StmuiiB ,  adj,  3  gen.  e  t,  m.  (çiibllme)  alti- 
loquo,  altisonante,  altisono,  alto,  elevado, 
eminente,  excelso,  siU>lime  —  grande,  nobre 
~  magniSco,  pomposo,  a. 

(Porter  l'esprit  an  subUme,  alevaniar  o  et- 
piritu  ao  sublime  :  estropier  íideuòtime,  aM- 
)ar  o  sublioie. 

SuBLOiÉ,  í,  m,  (ÇKblimé)  mbliBiBdo  (mer- 
curió). 

SuBLOBMENT ,  adif.  dês.  (çuMiuieman)  alta , 
elevada,  grande,  BMgnilicft,  pompoa,  nbU- 
memente. 

SoBUHBB,  V.  o.  —  mé.  e,  part,  ehym,  (eu- 
blimé)  sublimar—  (/tg.)  celebrar,  decantar, 
elevar,  exalçar,  exaltar. 

SuBunrtf ,  s.  f,  vçKbitniité)  alturt ,  el6f acão, 
exoellenda ,  sOblimidade. 

SuBUMGUAL.  B,  adj'  onatCcttb  lenguál)  ia* 
Idíngual. 

SoBunfÂiBB,  adj.  S  gen.  didaet.  (çnbiáoére) 
aoblonar. 

fSuB-MABifi.  B,  adJ*prir%.  (iiibinarêQ,  fnc) 
submarino ,  a. 

Submerger,  v,  a.  —gé.  e,  part,  (sabmerj^ 
Bcapellar,  afogar, -afondir,  alagai*,  inundar, 
submergir,  subverter  —  mergulhar  —  (ftg.) 
abysmar  —  opprimbr. 

SuBttERSiBLB,  adj.  2  gen.  bot.  (submercííile) 
submersível  (flor.) 

^BMBitsiON,  1.  A  (ItfboiercIAn)  áíagaiiienlo , 
itíundaçio ,  soçobro ,  sObmertfo. 

SuBMULTipLB ,  adj.  2  gen,  geoàk.  (si^bmulti- 
ple)  subnraltlplo,  a. 

SUBNQBMAU ,  r.  SOtJft-MAIlAL^ 

Sdbomrbb.  V.  a.  —  ré.  e,part.  des.  fitãs^ 


868 


SUB 


dortf)  tabodorÉr  (cheirar  ao  looge)  —  (fi^J)  adi- 
Tiohar,  prcfer. 

SuwNiDiiiÂTiox ,  t.  f.  relat.  (scibordioaciAn) 
dependeocia ,  MibOrdluação*  subordínameofo , 
sqjeiçia 

SuBORDiNÉMENT,  ãdv.  (subordloeman')  lobor- 
diiiadamente  —  {for.)  cousequentemeotc. 

Subordonné,  b,  adj,  (SKbordoné)  subordi- 
nado, fujeito,  a. 

SuBORDONNÉHENT,  adv.  (fi/bordonemao)  em- 
se^odo-logar,  sabordiDâdamenle. 

ScBORDOFmER ,  V.  A.  —  né,  €,  part,  (subor- 
doué)  sabordinar,  sc^eitar 

SuBORNATECR,  s,m.  for.  (sKbornattar)  su- 
bornador. 

SuBOKtUTiON,  s,  f.  (  sEiboroaciÔQ }  corrup- 
ção, ioftigação,  peita,  subóruaçfio,  suborno. 

Suborner  ,  v.  tf .  —  nè.  e,  part,  (fiíborné) 
comprar,  corromper,  ioduzir,  peitar,  seduzir, 
sâbomar. 

Suborneur  ,  V.  Subornàtcur. 

SuBRÉCARGUB ,  i.  m.  Iicsp.  (si/brekárgbe)  so- 
brecarga. 

SuBRÉooT,  s.  m.  fam.  (si/brckó)  o-demais 
(excesso  além  da  quota  parte}  —  (  fig,  fam,  ) 
demanda ,  pctiçáo-iosperada. 

SuiiREPTiCE ,  cLdJ.  2  gen.  (  sabreptlce  )  su- 
breptido,  a. 

SUBRBmcBMBRT ,  odv.  (Sttbrepticiman)  firau- 
dutoca  •  sfibreptidameote. 

SuBRBPnoN,  s.  f.  ( subrepciôn )  engano, 
fraude ,  sûbrepcflo ,  sorpreza  —  falsa-informa- 
ção. 

SuBBOCATBUR,  odj.  6 1.  m.  for.  ísttbrogatêur) 
Mibrogador,  subrogante  (que  subroga). 

Subrogation  s.  f.  for.  (subrogacién)  subro- 
gacflo,  subrogamento,  sobstituicfto  (acto-judi- 
ciai). 

Subrocbb  ,  V.  fl.  —  gé.  e,  part.  for.  { ut» 
brojé)  pôr  (em  logar  d'alguem)  subrogar,  subs- 
tituir. 

Subrogé^ TUTEUR,  s.  m.  for,  (síibrojétutéur) 
legundo-tutor,  tutor-sal>rogado. 

BuBSÉGUTiF ,  y.  Subséquent. 

SUBSBLUES ,  s.  m.  pi.  des.  (sKbcéle)  púlpito. 

SuBsÉQUEMucNT ,  a4iv.  for.  (  seibcekaman  ) 
constqnente,  sGkbsequeatemeatc .  depois  —  em- 
oooiequencia. 

SuBSÊguENT.  E ,  odj,  for.  (sttbcekAn ,  te)  sub- 
secotiTO ,  subsequente. 

Subside  ,  x.  m.  (subcfde)  imposição ,  imposto, 
s&bsidio,  triiiuto  —  soccorro- militar,  ou  de- 
dinbelro. 

(Charger  de  subsides  ,  gravar  com  subsídios. 

SuBsiouiBE,  adj,  2  gen.  for.  (s</bcldiérej 
aoxiliar,  subsidiário .  a  —  superabondante. 

SuBSiDiAiREHKNT ,  odo,  for.  (sabcidierçman) 
auxiliar,  sOibsidiariamente. 

Subsistance,  s.  f.  Csubcistânce)  alimento, 
nutrição ,  mantimento,  nutrimento ,  sCkbsi&ten- 
cia ,  sustento  —  {pt»)  Tiveres. 

SuBsiSTEB,  V.  n.  (si/bcisté)  durar,  existir, 
sObsistir,  Ti?er  —  traotar-se,  etc.  (conforme  seu 
Citado). 


SCB 

r      SUBSTANCE,!,  f.   phUoi.   (BlfbttilMe)   Cik, 

ser.  substância  —  esienciR~  saooo 
summa  —  corpo ,  matéria  —  bens , 

(En  substance  ,  em  grosso ,  cm 
em  summa ,  summariatiienie. 

Substantiel,  le,  adJ»  dogmat»  (i 
ciel)  substancial  —  nutritiro ,  soeeolerto.  a  - 
ifig.)  essencial. 

Substantiellement,  adv.  dognút.  (isto- 
tancieleman)  essencial ,  sObstanclalaiente. 
.  t  SuBSTANTiEUx ,  SE ,  odj,  des.  (tidHt» 
ciéu,  ze)  de^substancia ,  sObstandoeo,  nonn 
lenlo,  a. 

t  SUBSTANTIFIBR ,    V.   a.    gTOm,  dtS.  (llAl' 

tautiHé  )  substantivar. 

SUBSTANTIF,  YE,  adj-  gTOm.  (SICbStaBtif.  1CÍ 

substantivo ,  a. 

Substantivement  ,  adv.  gram.  (sifbitsBti- 
veman)  substantivamente. 

Substituer  ,  v.  a.  —  tué.  e,  part,  (sofaititaf) 
substituir. 

SuBSTTruT,  s.  m.  (siibstitâ)  sobslitoto. 

Substitution,  s.  f.jurid,  is£d)Stit£fdôo)flÉi- 
tituição. 

SuBSTRUCTiON,  S.  f.  (se/bstrttkdôB)  siibooBi 
tnicçâo. 

Subtangente  ,  i.  /.  georru  (sr/bianjlnte)  «à- 
tangente. 

Subtbndante,  y,  Sods-tenoante. 

Subterfuge,  s.  m.  (s£/bterf<2je]  eftagio «esca- 
patória, escusa-finae  astuta,  fiigida.  subterfos». 

Subterrané.  b  ,  adJ.  (subterané)  soMeni- 
nco  ,  subterreo ,  a. 

Subtil,  b,  adj.  {stfbun  sobul.  tenue— drf- 
gado,  fino,  a  ~  delicado,  a  —{jfig.)  agvit. 
arguto ,  perspicaz ,  destro ,  ligeiro ,  a  -  ardi- 
loso, astucioso,  a  —  esperto,  sagaz  —  iflf^ 
nboso ,  a  —  falso ,  superficial  —  limpo ,  pan,  a 

SlTBTILEMENT .  adf.  (  si/btilffiua  j  agodi, 
destra ,  maliciosa ,  sagaz ,  sûbtilmeote. 

Subtilisation  .  s,  A  ckjrm.  fcurtitBisriW 
subtilisação. 

StBTiLiSER ,  V.  a.  —  sé^  e.  part,  {uMÊoÊ 
adelgaçar,  sObtilisar ,  tenuar  —  refinar  —  [v-  a 
fig.)  apurar,    lograr,  eoganar. 

SuBmiTft ,  s.  f.  (si/btilité:  agudeza ,  sobtiMB 
—  delgadeza  —  teouidade—  astúcia,  éatacB. 
fineza ,  industria. 

SUBIRIPLE  .  y.  SOUS-TBIPLS. 

SuBULÉ.  E,  adj.  bot.  (subulé)  soidsãi.ai 
ou  agudo ,  a  quai  sovela  (ftdba). 

SuBUBBiCAiRB,  ad/.  2  gen.  d'ki$t»Mt»Í/i^ 
bttrbikére)  suburbicario ,  a. 

Subvenir  ,  v.  a.  —  nu.  e,  parL  ^ 
prover,  subministrar  —  amiudar» 
valer. 

Subvention,  s,  f.  (subvaocUki) 
dinheiro)  —  soooorro. 

Subversif  .  vb  ,  adJ.  (sifhfcrdr,  10 j 
siTo ,  a. 

Subvrrsion,  1.  /.  (siil^ffcrelAiO  < 
trufrâo ,  estrago ,  perda ,  s(U|iv«iíqi^ 

SUBVBBTIR,  V.  tí.  ~  /l.  r>  iWff. 


H-i..- 


suc 

arruiiitr,  cosAindir,  defordeoir.  dgttmlr,  tOb* 
▼erter. 

SoBvncum ,  V,  Sovucnea. 

Suc,  «.  m.  (8«k)  chorame,  çuino,  sève,  sùcoo. 

Succédané,  i,  adj.pharm.  (siikcedané)  vab- 
•tita(do«  fûcoedaneo,  soppotio,  a. 

SoGCÉoER ,  V.  n.  itiikoedé]  seguir-ae ,  soocë- 
der  —  berdar  —  substituir  —  ter-effeito. 

(Se—)  V.  r.  sefçolr-se. 

SoocENTVUR  •  «.  Ht.  (  Sttkçaotéur  )  segundo- 
chantre. 

SiNxaENTUBiAL  »  iuU»  li,  onat,  (sttkçaatiirtál) 
mooenturial. 

SocanmiRiÉ,  ad[/.  m,  amU.  (sttkçaiitiirié) 
suoœnturiato. 

SujociMtS.  m,  (stfkoé)  aoootecimento ,  suc- 
cisso  —  cooseguimeoto ,  exito  —  couclusáo, 
fim  —  bom-suecesso. 

(S'enfler  de  ses  succès,  infimar-se ,  influlr-sc 
oom  seus  sucoessos  :  iTOir  un  grand  succès, 
ter  grande  encontro  :  lui  imputer  le  mauvais 
succès,  ianc»r-Ibe  a  culpa  :  prècber  avec  suC' 
ces,  pregar  oom  faòlidade. 

SoccKuniR ,  s,  m.  (siikceoéur)  sucoessor  — 
{p(.)  descendentes. 

t  SoccBSsiBLB ,  cuij.  2  gcii,  dc  dir.  (s£/kce- 
dblej  apto .  a  a  berdar. 

t  SuGCESSUiuTÉ,  s.  f.  de  dir.  (siikoecibilité) 
suooessibilidade  (ordem  de  sucoessio)  —direito- 
de-suoceder. 

ScccBSSiF,  YB,  adj,  (si^kcecif,  ve)  consecu- 
tivo, continuo,  gradual,  progressivo,  reite- 
rado ,  suocessivo ,  a. 

SoccsssiON,  s.  f,  (siikoeciòn)  cadeia,  encadeia- 
mento,  gradação,  ordem,  progressão,  serie, 
uníÂo  —  berança ,  successâo. 

(fiecueiUtr  la  succession,  receber  a  berança. 

SuccBssnrsHKNT ,  adv.  (sKkcedvemanj  alter- 
nada ,  seguida,  succéssívamente. 

t  S€OCR  ou  SOCBT  ,  F.  RÉMORA. 

Soccof  •  s,  nu  (sukcén)  suociuo  (ambar-ama- 
rdlo). 

SiMXiNATB ,  «.  nu  chym,  (siikcináte)  succi- 
naie. 

SocciNCi*.  B .  adj*  (siikcénk ,  te)  apertado , 
bfeve ,  compendioso ,  conciso ,  curto.  siliGciolo, 
a  —  inprolixo,  a  —  \fig.  f<U¥u)  frugal ,  leve  — 
mediano ,  módico ,  a  —  mesquinho  a. 

SuccuicnBiBiiiT,  adv»  Csi/kcenkteman)  breve , 
compendiosa ,  concisa ,  frugal ,  lacónica ,  mode- 
rada ,  parca ,  socdntiimenle. 

SuociNigcB ,  adj\  3  gen.  chym.  (sukcinlke) 
sucdnico,  a. 

Succion,  s.  f.plixs,  (sj/kctôn)  chupadura, 
chupamento,  sikiçào—  mamadela. 

SuocoHBBR ,  V.  /i.  —  bè,  e,  part,  (sukonbé) 
suocumbir  —  ceder  —  deizar-se  vencer  —  {fig.) 
licar-debaixo,  levar  o  pdor-partido. 

SuocuRB,  s.  m,  (sifktfbe)  succubo  (espécie  de 
demónio). 

Spccpijwbnt  ,  adv.  (sukUIaman)  succnlen- 
tamente. 

goociJLBirr.  B ,  adj.  (sKkttlAn ,  te)  succulente, 
succoso ,  a  —  mui-  nutrieate. 


SUF 


869 


SuecuRSALB ,  adJ.  e  s.  f.  (s£<kurçále)  IgrelR* 
filial  (adjuda  a  parocbia). 

Sucement,  s,  m,  (suoemAn)  cbuebadiiii. 
cfaupadela ,  cbupadura .  chupamento. 

Sucer  ^v.a,  —  cè.  e,  part,  (sucé)  chuchar, 
chupar  —  {fig.  fam.)  ezhaurir. 

Suceur  ,  s.  m,  (siicêur)  o  que  cbupa  chagas 
(para  curai- as). 

Suçoir,  s.  m.  rsuçoár)  ehupadoaro  (trombi- 
d*iosecto ,  de  planta .  etc.) 

Suçon  ,  s.  m.  (s«ç6o)  chupào. 

Suçoter,  v.  a.  —  ié,  e,  part,  fam,  (suçoH) 
cbupar-a-mlodo  —  chuchurrear. 

Sucre  .  s,  m.  (s£2kre)  açúcar. 

(Ik)oner  des  louanges  à  mi-sucre,  louvar  per 
ironia. 

Sucré,  e  ,  adJ.  (si/kré)  açucarado ,  doce  — 
mellifluo .  a  —  ifig,  fam.)  dengue. 

(Faire  la  sucrée,  affectar  modéstia ,  ou  es- 
crúpulos ;  Azer-se  dengue. 

Sucrer  ,  v.  o.  —  crè,  e,  part.  (si<kré)  açuca- 
rar, adoçar  —  {fig.)  mitigar,  soavisar. 

SuGRBRiB,  s,  f.  (siikrerl)  engenho,  Cabrica- 
d*açucar  —  ipL)  oonfeltM ,  doces ,  etc. 

SucRiBR,  s,  m.  (siikrié)  açucareh^. 

SucRiN,  adJ.  m,  (siikréa)  {.melon)  melio- 
açucarado. 

SucnoN ,  P'.  Succion. 

Sud  ,  s.  m,  naut.  (siM)  meio-dia .  snl. 

Sud-est,  s,  m,  (sii-dést)  sueste. 

SuD-ouBR,  s.  m.  (sii-du4st)  sudoeste. 

t  SuD-suD-fiST , s.  m.  (sijdsii-dést)  su-sueste. 

t  SUD-fiUD-OUBST ,   s,    HI.  (SÔd-Sli-dUéSt)    SO- 

itfdoeste. 

SUDORIFÎRR,  SUOORIFIQUB,  adj.  2  gCFl.  B  S.  m, 

med.  ijiuàoTiKte ,  sudorifúie}  sudorifero ,  su- 
dorífico ,  a. 

Suéde,  s.  f,  geogr,  (suède)  Sueda. 

Suédois,  b  ,  adJ.  e  s.  (suedoá ,  ze)  Sueco .  a. 

Suée  ,  s,  f.  popul.  (sKé)  dessocego ,  inquieta- 
C^o ,  médo,  susto ,  tremor  (supito)  —  cólica. 

Suer.  v.  a,  e  n.  (s<i^  suar,  transpirar ~ 
{fig.  fam.)  afadigar-se ,  penar  —  gemer,  sus- 
pirar. 

^Suer  sang  et  eau ,  ter  grandíssimo  traba- 
lho. 

Surfaix  ,  ^.  Surfoios. 

SuERiB,  s.  f.  (stteri)  estufa  americana  (fiz  k- 
suar  as  plantas-de-tahaco)  —  *  suadela. 

*  SuBTii,  s,  f.  (sttéte)  suor-maligno. 

Sueur,  s.  f.  (siièurj  suor  ~  {pi.  fig.)  fadigas, 
lidas,  penas,  traballios  —  cuidados,  diligencias. 

(Faire  rentrer  Ia  sueur,  suspender  a  trans- 
piração. 

SuFFÉRS,  s.  m.  pi.  d'antlg.  (suféte)  Suffties 
(magistrados  carthaginezes). 

Suffire,  v.  n.  (s«nre)  bastar,  ser  -  suffidenle. 

Suffisamment,  aiiv.  (suHzaman)  abundantt, 
basunte,  sobeja .  sufflciCntemente  —  assas. 

Suffisance  ,  s.  f.  (si/fizánce)  sufficiencia  — 
aptidão  •  capacidade ,  habilidade ,  idoueidade  — 
meredniento  —  erudição,  sciencia  —  altivez . 
arrogância ,  jactância ,  orgulho .  presumpçáo , 
lubcrna,  ufania ,  vaidade. 


á70 


SUI 


SoffFisAKT.  B,  adj,  tufizln ,  te)  attA»,  bss- 
Uote,  sobejo ,  sQflHcienls  —  altl^.  arrogante , 
orgsillioto .  pretamldo,  vaidoto,  a->(a.  m.)  pre- 
iumpçoso. 

StipmcANT.  B .  adj»  (iiiTokân.  te)  taffocaote, 
•uffocativo,  a.  « 

SmnroOiif  lON  «  9,  f.  (Mffokacida)  abafomeoto, 
afogadura,  oppres«áo,  sufíocaçâo,  Miffoca- 
meoto— (m^df.)  uterina. 

Sdtfoqubh,  V.  a,  e  n.  ^qué.e  ,  part,  (m- 
foké)  abafar ,  afogar ,  fOffocar  —  perdera-res- 
piraçio. 

SuFFRAGANT,  odj,  6 1.  m.  reiot.  {$uftashn) 
luffragaoeo. 

ScfTRACB,  /.  m.  (sufk'aje)  afiao,  opioiffo, 
sentimento  «  8Uffk*âgio ,  Toto  •  -  consentimento , 
•pproraçáo  —  {pi,)  oraçfies .  supplicas. 

(Priver  du  droit  de  suffrage,  privar  do  di- 
reito do  TOtO. 

SoFníHiGATiON .  s.  f.  mêd,  (sirflumigaciAn) 
ftjmaca ,  fúmegaçâo ,  ftamo,  perfUme ,  suffOmi- 
gaçâo. 

SirTFOSiON ,  s,  f.  med.  (siffilzidn)  suffutáo. 

SoGGfiREB ,  ».  a.  —  ré,  e,  part,  (sf/sjeré)  in- 
sinuar, instigar,  propor,  toggirlr,  advertir,  in- 
apirar,  lembrar. 

SoGGBsnoN,  s.f.  (siijestuyn)estimu]o,  insinua- 
çlo ,  instigação,  persuasão,  tOggestâo,  tentação. 

SooiíxATioN,  1.  A  iwii.  ^siijllaciôn)  sugU- 

laçio. 
SciaoB ,  «.  m,  (iifidde)  suiddio  —  bomidda, 

sikicida. 

Stricinim  {Sd)  w,  r.  (oe  suloidê)  raatar-ae ,  suf- 
ddar-se. 

SuiK ,  i.  f.  {suí)  ferrugem  (da  chaminé). 

SuiF,  s,  m.  (sKff)tebo. 

SuiNBUx ,  SE ,  aiij.  (sal néu ,  ze)  unctnoso ,  a. 

SoiNT ,  X.  m,  (siién)  bumor-crasso  (transpira 
do  corpo-dos-anlmaes)  —  unctuosldade,  unto  — 
catinga,  ensfpo. 

SuiNTBMENT ,  X.  171.  (siicntemAn)  destillaçflo , 
ressumbramento ,  re«udação. 

SuiNTEB.  V.  n.  (si/enté)  distillar,  gottear,  pin- 
gar, reçumar,  reuumbrar.  resudar,  rever,  tran- 
spirar. 

SuissB,  1.  Hl.  (sMtoe)  Suisso — gHarda-portâo, 
porteiro. 

tSniais,  s,  f'geogr.  ísiitM)  Soissa. 

SuissEKiB,  X.  /*.  (siricerf)  casa,  quarto  (do 
guarda-portâo  d'um  palácio). 

Sorrg ,  t,  f,  (s£/íte)  acompanhamento ,  comi- 
tiva ,  companhia ,  cortejo ,  sCquito  —  caterva 
—  ordem ,  serie — collecçâo  —  connezâo  —  con- 
timiaçãc,  seguimento— conclusão,  consequência. 

(X  la  tuitej  após,  atraz  :  par  la  suite,  pelo 
tempo  adiante,  per  decurso  de  tempo,  a  seu 
tempo;  havendo  occasiAo,  podendo  ser  ;  depois  : 
dans  la  suite,  ao  depois,  colo  andar  do  tempo  » 
para  o  ftituro  :  de  suite,  seguidamente  :  tout  de 
suite,  ao  mesmo  tempo  immediaianiente,  Ja 
ja  ;  logo  logo  :  1^  servir  dans  la  suite,  servil-o 
como  tempo  :  fifcrè mieux  dan»  la  suite,  haver-se 
melhor  d*abl  per  diante  :  s'accomplir  dans  la 
suite,  Teri(icar.««»  rt**"©!*  :  écrire  dans  la  suite. 


SUP 

escrever  para  o  diante  :  parlar  daM  la  SMif , 
fallar  ao  depois. 

SuivABLB  ,  adj.  Ht.  (tirtráble)  UU.)  lia  ni- 
igual. 

SoivANT, /y^f/».  (sitirin)  toutonm,  ^Êgmáo. 

Suivant,  b  .  adJ,  (tifivâa,  le)  postcrier,  tt. 
guite,  subsequente. 

SuiYAifTB.  s.  f,  (sedviote}  eriadi-grnf  (scoa- 
panha  uma  senhora). 

SurvBR ,  V.  a,  —  Pé,  e,  part,  ntmt,  daiié} 
ensebar  (navio). 

Suivi,  b,  adj,  (siriví)  seguido,  a- 
que  está  em  voga  —  deduzido ,  a. 

SuivBR,  V.  a.  —  vi.  e,  part.  fsi#fvre>  aeonf«- 
nbar,  seguir  —  escoltar  —  ifig^)  GontiBOV,  prs- 
seguir  —  adoptar  —  imitar  —  etpiar,  stsimr 

—  dar«ae  a  ~  fk^equeotar — coeioraaar-se,  «b^ 
decer. 

SuJBT ,  s.  171.  (si/Jé)  DMrterlB ,  oi^)eeto,  sajfrtu 

—  causa,  motiro  ->  assumpto  »  pessoa  -  «à- 
dito,  vassallo. 

(Mauvais  sujet,  homem  ntal-prooedido  :  « 
prêter  à  son  sujet,  servir  a  seo  poolo  :  linr 
usage  des  moindres  sujets,  tinr  pnmilo  do 
mais  tenue  vassal io  :  gagner  l'aAteclioo  des  #•• 
Jets,  ganhar  o  animo  dos  povoe. 

Sujet,  b,  adJ.  (si^é,  te)  adstrIelD,  depn- 
dente ,  submisso ,  tujéito.  a  —  dado.  a— pro- 
penso, a. 

SuJÉnoN,  s.  f.  (stfjeciôn)  submissão,  sojAçio 

—  necessidade,  obrigação— depeiideiieia—jqp, 
servidão—  assiduidade,  fireq^iida  —  aiipiio- 
ção ,  attençáo  —  incommodo. 

SutPATB ,  1.  m.  ehxfn.  isulfll te)  mlpbaie. 

SuurrB .  /.  m.  c/^m.  (Sfilflte)  snlpúte. 

SuLTURB ,  s.  m.  chym,  ^sulfitr?^  sulphorefo. 

SufJURfi.  B,  adJ.  ehjrm.  (attirtaf)  snlplio- 
reo,  a  —  sulpburetado.  a. 

Sulfureux  ,  sb  ,  adj.  chjrm.  (saMvte .  ni 
sulphuroso ,  a. 

SuLPURiQùB ,  adJ'  3  geru  ehjrm.  (sutforfkt) 
sulphurico  •  a. 

Sultan  ,  s.  m.  (sultan)  suftâo  «  {/tg.  ffm.] 
bomem-absoluto ,  tyranno. 

SiTLTANE ,  s.  f.  (sirftine)  sultana. 

SuLTANiff .  s.  m.  (siiltanéoj  soltaufoo  (notdh 
d'ouro  turca). 

Suhm:.  s.  m.  l>ot.  (sermák)  ttrinim  {jf/tsteuk^ 

SuMÀnB .  X. m. naut. (iinDáire)rarabk> (n 
tre  os  trophxM). 

SumiÀNALiEs  fS.m.pt.  (simuinalO  Mloa-é^ 
fitinha  (com  AmiIo  de  rodas). 

SuHTUM ,  X.  m.  de  chancei.  rom.  (lOBlMI 
segundo-traslado. 

SuPEB,  V-  n.  naut.  (Siipér)  «ntii|ir-se«i^ 
cbar-se,  tapar-se. 

SopÊRATioN,  S.  f.  mtr.  (siit>erieiôa)  |M|m- 
ção. 

Sui^BB,  s.  f.  (superbe)  aTtivcE*  nlli|Hiitfa 
argulho,  presumpção,  suberba,  ofiiipi^  vaa- 
gloria. 

SuPBRBB,  eutj.  2  geti.  e  s.  m*  taoBÉrM  idil- 
vo,  arrogante,  orgulhofo^ 
sumpçoto ,  ufano .  a  —  iWo ,' 


sur 

fiM,  ttMNoCipoto,  a  *  ezœllcolt  *^  C/'fMi.)  bel- 

StiPtmMiMkyr ,  «i#if.  (tuperbeinao)  «Itivi ,  «•- 
plendlda ,  Bugaifica ,  orguitKMa ,  ikmbimmsi  ,  m- 
bërba,  furoptuosa  mente. 

SoPBRCàRCO.  ^.  S91'B£CAItGrB. 

f  SoPBRCA-niOLi^iii ,  a4J*  2  à'^'ï*  («upcrkato* 
llkc)  superciUioliQO,  a. 

*  ScpBu^tDBn ,  V.  m.  y.  (kmCBOU  —  (V.  A.) 
oeiar-aa-fkllar. 

SiiPKRcissiONS ,  s.  f.  pi.  (ti/percfciòa)  doore- 
to«  do  oooaellMMlVstado  rebtif en  á  descarga  de 
oertaf  sommat-da^laxeoda. 

SuPEKOuDUB,  1.  /*.  (•ia)erdieri}  arlificiD,  at- 
toda ,  burla .  dolo ,  eoibutte ,  engano ,  firaude, 
fraudalencia ,  mi-fe ,  aurpreta,  trapaça .  TeUia- 
caria. 

(Uaer  da  su/iercherle,  vator  -  ae  d*catrata> 
geoui  :  •faperceroir  de  la  supercherie,  peroe> 
ber  o  eogano. 

9iifÉu ,  tUU»  2  gen,  bot.  {UÊptn^  aobn- 
\M  lo  aH>  germe  (oaJfï  ou  flor). 

Si  FEKFÉTATiON ,  S.  f.  med.  (uiperfiBtanôD) 
•uperfeteçáa 

SiTPBaFicufKB,  aéj.igen.  des,  (sufierficiére) 
•uperflciario ,  a. 

SuPEMncikutt ,  s.  f.  phUoi.  des,  (suporfi- 
cialité)  fuperficiatldade. 

SuPERf  iciB ,  t.  f.  geom.  (lUfiaHleO  superlicie 

—  (fig,)  oonbecimeiito-raperfictal  (daa  coûtas). 
SupEaFicfEL,  LE ,  odj.  (sKperfieiiH)  exterior , 

exiamo .  tûperllcial  —\fig.)  que  aâo  é  profundo, 
que  10  pára  oo  esaertor  e  appareiicia-daa-cou- 
laa. 

SiJi>eRFiciBu.RmNT,  €uiv,  (ittperilaaiomaa) 
exlarkH*,  lete,  ligtlra,  túperficialmeote. 

Si/PiBPiN.  B ,  adj, es. m,  (ftuperféo ,  foe) su- 

pcrfino.a. 

SopERFUD ,  s.  ut.  (auperflá)  o  detaecesiario, 
aobejo,  supérfluo. 

Sopayru.  b.  adf-  iu^pernit)  áemaaiado .  ex- 
cedeste ,  exoetsivo ,  umio,  lobejo,  supérfluo ,  a 

—  iftg')  infructooso,  ioutii,  supervacaoeo , 
Tio ,  á. 

SuPERFLOiTÉ ,  S,  f.  (stfperfl«iié)  demasia,  inu- 
tilidade, rednndanéia ,  superabundaocia*  super- 
fluidade —  prodigalidade ,  profutão. 

SuPteBDK  ,  #.  m.  (supérieur)  cabeça ,  cabe- 
oeira  ,  prmdpal ,  superior  —  soberano  —  eabo, 
capitão  »  chefe ,  oommaiMlaote.  general  ^  coa> 
doctor,  director  —  piMidenta. 

SuPteiEUB.  B,  adi.  (sioieríAiir,  e)  superior,  a 

—  superno,  Mipramo,  a  —  grande,  illustre,  ia- 
s  Igné  —  sublime. 

SuH^iBOBBMimr ,  adp.  (superieoreroaii?  ex- 
cel  lente .  exquisHa ,  opiima ,  sublime,  sOperior- 
incste. 

tei>Éaiif««KDAirr.  y.  fioaimiNBàirr. 

Suní:RiORrri,  s,  f.  (supériorité  )  preemioen* 
cia ,  ffupirioridade,  Taalajem  —  aleinMo  —  ex- 
relleorta  -^  uobi  cza  —  auctoridade ,  poder  — 
roaniii»  —  direcção  —  presidência. 

SoM&tATir .  %B ,  adj.  tê.m.  gram.  (Kiptr- 
latir,  ft  wiwriailfo ,  a. 


S(}F 


871 


IWEBUTIVBWMT ,  4Uiif.  (  s|iperlalJTeai90  ) 
eminaiiie,  excellente,  extrema t  superior,  suif 
Pérlatíramente. 

SpPIDIlUflIBBI. ,  y.  SUBNÀTURBL. 

SuPERNUM  BRAIRE ,  adj.  e  j.  2  gen.  de$.  Ouh 
perBiimerére)  superoumerario,  a. 

SuPBRPABTiBiT.  B,  ttdf.geom.  eoTílh.  {êU' 
perparciân}  superparciente. 

SuMEBPaïaa,  v.  «.  —  s^.  e,  pari.  motim 
d'art,  (sj/perpozé)  pôr-em-elma ,  sobrepor. 

SupnposiTiaif ,  «,/.  didact.  (s«perpoziciôn} 
sobreposição,  sttperposiçáo. 

SnnRpQBSATioiir ,  s.  /.  med.  iêuperpurgs^ 
ciôn)  superpurgação. 

SupBBSATiniá.  É,  adj,  (mperçalifrê)  ^opersata- 
rado  •  a. 

ScPERSÉDER ,  V.  /i.  for.  (si^iercedé)  differir, 
dilatar,  interromper,  pôrde-parte ,  supérseder. 

SupERsnciEiiSBHBNT ,  odu.  (  si/persticieuze* 
man  )  escrupulosa ,  indiscreta ,  mioudosa ,  sa- 
pérslidosameote. 

Sdpcrsticieux,  SB,  OíU-  (sKpersticiéu,  ze) 
agourento.  supersticioso  t  a  —  beato,  a  -  fai^ 
so ,  ã^ifig.)  mui-exacto ,  a ,  etc. 

SovwfsmiON,  s,  f.  (8í/perstieiÔn)  abusiio, 
superstição  —  (fig.)  nimia-attençâo ,  etc. 

(Benouveler  les  superstitions,  restaurar  as 
superstições. 

SuPERsnocTORB ,  s.  f.  des.  (sffperstrMktfire) 
addiçâo-lnutil. 

SuPiN.  s.  m.  gram.  tat.  (sKpén)  sopino. 

ScPiNATBUR,  adf.  e  s.  m.  anal.  (supíoatéur) 
supinador  (musculo). 

Supination  ,  s.  f.  didact.  (si/pinadòo)  su- 
pinaçâo. 

SuppÉDiTSR,  V.  a.  —  té.  e,  part,  des,  (sii- 
pMité)  calcar-a-pés. 

SUPPER,  y.  UUMBR. 

Sdpplantatedr  ,  s.  m.  (sicplaotatéw)  snp- 
plantador. 

SupPLANTATioN ,  1.  f.  (siq;>lantaciôo)  »upp1au- 
taçâo. 

Supplanter  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (s/iplanté) 
supplantar,  tomar  o  logar,  ou  tirar  o  emprego 
a  outrem  —  cambapear,  sincadilbar. 

SiTPPLÉANT ,  s.  m.  (suppleân)  a^junclo,  «#r- 
Tentuario»  subfttituidor,  suijatituto. 

SvppLéBB,  t;.  a.  ptéé.  e,  part,  (supláe)  ac. 
crescentar,  completar,  supprir,  (o  que  falta)  ^ 
fazer  as  veaps  de  —  Ip.  n.)  substituir,  sûpprir. 

Supplément  ,  á.  m.  (sf/pkanén)  aocresœnta- 
mento,  c  mplemento,  suppleménlo,  svppri- 
mento. 

tSupPLÉxENTAiRB,  odJ.  2  i(«/i.  (f e/plemdli- 
tére)  supplementário. 

SupPLiART.  E,  adJ.  e  s,  (si/ptiân,  te)  pedidor, 
requerente,  sûpplicante,  rogador,  roganfe. 

Supplication,  a.  f.  (siiplikaciôn)  deprecaçâo, 
petição,  prece,  rogativa,  rogo,  9upplica,  sup* 
plicãçáo. 

SuppLiCB,  s.  m.{wv^is5e)  stfpplicio,  tractos, 
—  castigo ,  paniçio  —  (/f^,)  cmx ,  dôr,  mariy. 
rio,  pena,  tormento  ^  molattia  —  cofiide  — 
Croeldade,  iotiomaiMdade. 


872 


SUP 


(Afflraiidiir  du  tuppUee ,  absolver  do  wp- 
plfclo .  le  raTf r  aa  suppiiccj  loubal-o  â  iborte  : 
•abir  le  suppiiest  padecer  o  supplicio  :  Ha  faire 
loaflrHr  des  supplices  j  fazel-o  passar  pelos 
castigos. 

SuppuciBR ,  V.  a.  —  eié,  e,  part.  (supKcfé) 
Justiçar,  sûpplidar.  tractear  —  castigar. 

SvppLiBR,  V.  a.  ~  ptié,  e,  part,  (ciiplié)  de- 
precar,  exoo&jarar,  orar,  pedir,  requerer,  rogar. 
•úppUcar. 

Supplique  ,  s.  f.  (tiiplilce)  memorial ,  petição, 
requerimento  —  sCkpplica. 

Support.  #.  m.  (supor)  arroio,  escora,  espeque, 
pontalete.  pootâo,  tusteotaculo  —  \fíg.)  adjuda , 
auxilio  —  subsidio  ^  I^Tor.  graça .  protecção  — 
(p/.  de  bras.)  figuras  (sustentam  escudo- 
d*armas.) 

(  Lui  offrir  leur  support,  offereoer-lhe  seu 
amparo. 

Supportable  ,  atU»  2  gen.  (siiportáble)  sof- 
firíTel ,  sûpportavel ,  tolerável  —  desculpável , 
ezcusavel. 

SuPitMiTÁBLBflEKT.  adt^,  (  Stfporublemau  ) 
soffrivel .  sQpportayel ,  toleravelroente. 

Supportant,  b,  adj.  de  oras,  (suportâa,  te) 
susteutaole. 

Supporter,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (si/portè) 
suster,  sustentar  —  ifig)  padnser.  soffrer,  sup- 
portar,  tolerar  —  adjudar.  defender,  proteger, 
soooorrer. 

Supposé,  b,  adJ.  (sKpozé)  supposto.  a. 

Supposer,  v.  a,  —  sé.  e»  part,  (supozé) 
tuppor. 

{Supposer  un  enfant,  tubslituk  uma  criança 
a  outra. 

SoPHMinF,  TE,  ãíO'.  <^'*  (supovUf,  Te) 
suppositiTO,  tuppoato.  a. 

SurrotmoN,  s,  f.  (siipoziciôn)  supposiçflo  — 
aliegaçio-fUsa  —  faiaidadade,  impostura,  men- 
tira. 

{Supposition  d'enfant  ou  de  part,  dellcto  de 
iirtwtttuir  uma  criança  a  outra. 

SoMKMiitMBB.  s,  m.  mcd.  (siiposíitoáre)iap- 

poeitorio. 

SdppOt.  s,  m,  (supó)  membroHubaltemo 
(d*aniver$idade)  —  fautor,  ou  apoio  de  maldades 

—  agente-Til  —  {dogmat.)  base ,  hindamento. 
SuPTRESsioM,  s,  A  (sifpredôn}  extincçâo,  pro- 

hibiçio.  aupprMsào  — abrogaçfto,  annuliaçâo 

—  reticencia .  silencio  ~  {med,)  reiençio. 
SumEssuRB,  K  DnsmuLÀTiON. 
Supprimer,  v.  a,  —  mé.  e,  pari,  (suprime) 

prohibir,  sfk|>rimir,  vedar  —  calar,  encobrir, 
esconder,  occultar  —  abolir,  annullar,  cassar. 

SUPPURAT».  JE,  adj.  e  *.  ni.  med.  {nunu' 
ratif ,  Te)  sapporatiTO .  soppuratorio  j  a. 

Suppuration  ,  s.  f.  med,  (suporaciOti)  sop- 
puraçào. 

Suppurer  ,  v.  n.  isu puré)  suppurar. 

Supputation,  s.  f.  (siipiiuciõa)  calculo ,  com- 
potaçio,  oomputo^ooou ,  s&ppotaçao. 

Surtum,  V.  o.  pu-  —  ié-  e,  pari.  (sintuté) 
calcular,  oompotar»  contar,  tonmitr,  s&ppour. 


SUR 

t  SupRALAPiAiRB ,  1.   2  gco.  (sif pralipeéii 

sequaz  (da  predestioaçAo?. 

Suprématie,  s,  f.  (sfipff«aud)  aapROueiB 
(preeminência ,  primazia  dos  reis  dlnglaiem 
em  matérias  de  religião). 

Suprême,  adJ.  3  gen.  (suprâne)  grandís- 
simo, soberano,  summo,  saprtmo.  a  —  títaè 
simo.  excelso .  a  ~  (x.  /.)  sorte  de  pêra. 

Sur,  prep.  (sicr)  em-cioui.  s&bre  —cm,  ao. 
na—  perto-de,  próximo  —  ao-pe.  coegads, 
Juncto  a  —  para  —  a. 

Sur.  b,  adJ.  (sih*)  acido,  agro,  azedo,  a. 

(^«r'ie-cbamp.  immédiataiaente. 

SUR.  B,  adj,  (sûr)  certo,  indubiuvel,  si 
guro,  a  — fiel—  inftillivel.  verdadeiro,  voo. 
a  —  constante ,  firme  —  esuvel ,  duravd ,  hh 
lido.  a  —  experimentado ,  provado ,  a. 

(Etre  sàr  de  son  fait,  de  soo  coup,  eslv 
seguro  do  exito  d*uiiia  empresa  :  i  ooiq»  sàr- 
segura .  inmilivelmentc  (adv.) 

Surabondamment,  <u^.  (surahondamaB) n- 
dundante,  sobeja,  sppêndWDdante ,  sDpc^ 
finamente. 

Surabondance,  s.  f.  (sio-abondànce)  excesso, 
exuberância,  redundância,  sobedijáo.  sobejo, 
superabundância,  superfluidade. 

Surabondant,  b.  «á(/.  (suraboodân,  te)dei- 
Decessario ,  excessivo  •  exuberante .  iniitil .  re- 
dundante, superilbunídanle,  supérfluo ,  a. 

Surabonobr,  V.  n.  {Uipbooéè)  exceder,  re- 
dundar, sobejar,  superábuiMl^. 

SuRACBETER ,  V.  O.  —  té.  tf ^h^^  (suracbstf) 
comprar  (por  mais  do  valor).        n 

SuRAicu.  b,  adJ.  mus,  (i 
simo,  sõbreagudo,  a. 

SURAL.  B,  adJ.  anat.  (siorál)  sural 
oente  A  barriga-da-perna). 

SuR-ALLBR  ,v.n.de  caç.  (si2r-alè} 
cão  pelo  rasto-da-caça  (sem  dar 
latir). 

SuR-ANDOUiLLBR,  s.  m,  de  eaç.  (acir^ndDlil 
como ,  esgalbo ,  ramo-do-veado  (mais  alto  q« 
os  outros). 

SuRANNATiON ,  s,  f.  de  choncet.  (sifranadte) 
revalidação. 

Suranné,  e,  adj.  (sinrané)  anciAo,  Mosa, 
velbo,  a  —  antigiio,  antiquado ,  envelbecída,  a 

—  acabado,  caduco,  a  —  derasado,  sediQB«4 

—  nuIlo,a. 

SuRANNER,  V.  n.  de  chaneeL  (aiaraiii}i 

der  (um  aono  de  data)  — nio  lar  ja  f%ar,«i 
força  —  ser-invalido. 

SuR-ABBiTRB,  #.  m.  (sifr-Brblli^ 
bitro. 

SuBARD,  adj.  nu  (sirrár)  [piiuOfgre)  fla- 
gra (preparado  com  flor-de-sabi^o). 

Surbaissé,  b,  adj.  d'areh.  (surbeoê) 
surbaissée)  abobada-abatida ,  de 
panei. 

Surbaissbhbnt.  «.  m.d'areÍL  (i 

abatimento,  diminuição  (na  altasa  Íb 
d'om  arco.) 

SuRBANOE,  s.  A  eir.  (scirtiAiida) 
(comprime  cbomaços-de -sangria,  «la^f 


SUR 

SvBBOUT,  adj»  m.  (luiinl)  suspendido,  ou 
Kyraodo  lobre  eixo. 

SoBGASk. ,  s.  f.  (siH'lLaze)  casa-do-gauUlo  (ba 
trct  •  ou  quatro  talHilas). 

SoacBNft.  /.  m.  juricU  feud.  rsurcân)  foro 
(além  do  censo). 

SiiRCBAKCB,  t.  f.  ^í/rchárje)  sobrecarga  ~ 
C/y>?.}aocresoenlameDto,  acorescioio,  aggraTo, 
auginento(do  mal,  etc.) 

SuRCiARcn,  v.a.  —gé.  e,parL(wrtlb3ír}é) 
SQlirecarregar  —  {fig.)  vexar. 

f  SuBOAUfTER .  v.  a.  —  fé,  e,  part,  (sinr- 
cboft)  queimar  (o  Ferro). 

Sdrchadffures  ,  s.  f,  pt.  (SMrcboftire)  de- 
feitos, talbas,  faltas  (no  aço). 

SoRCiLiBR ,  adj,  m.  anat,  (sinrcilié)  super- 
eiliar.   pestanejar. 

SoRCOuposÉ ,  «.  m.  chjrm.  (surkonpoié)  so- 
brecoDposto  (oomliinacio  ckM  oorpos-com- 
postos). 

Sdrcohposé.  b,  aeU%  gram.  (surkonpozé)  so- 
fareoomposto ,  a. 

Surgqstaux  ^s,  nu  pi,  anat.  (siirkostò)  so- 
brecostaes. 

SuRCRorssARCS ,  X.  f,  clr,  (sifitooaçânoe)  ex- 
crescência. 

SurcroIt.j.  m.  (stfrkroájaocretoentamento, 
aocresdmo  —  {fig:)  addiçáo,  augmento  — 
auge ,  cume,  cumulo. 

SorcroItrb,  V.  n,  cir,  (surkroitre)  crescer 
(para  cima)  sõbreoresoer  (diz-se  da  carne  )  — 
augmentar-excessivamente. 

SoROBKT.  s.  /.  (stffdân)  sobredente  (dente 
em  dma  d'oulro.) 
Sdrmté  ,  1.  /.  (surdité)  surdez .  surdeza. 
SmuxmsR ,  v.  a.  ~  ré,  e,  part,  (siirdoré) 
iobredourar. 

Surdos,  s.  m.  (se/rdA)  retranca  CckM  caTallos- 
dfr-carniagem). 

SoRBAU.  t.  m,  bot,  (siflrô)  sabugo,  sabu-  ! 
guciro  (arbusto). 

SCRiOOT,  A^.  SUBRieOT. 

SORBLLB,  t,  f.  (siiréle)  labica-a»da,  V, 
Obbillb. 

SORBHBNT,^ftfc  (sioremin)  certa .  constante , 
sftgurame 

SoRÉtmflkT.  B .  adj.  (sca«miBân ,  te)  emi- 
nentiaÉmo,  sòbreemlnente. 

Enchérb,  t.  f,  (sitfancbéhe)  sobrelanco 
íiiáo). 

^SobencbArb  ,  V.  a.  —  K  tf.  part,  (siflran- 
cherii)  sobrelaocar  (cobrir  o  lanço,  lançar 
mais). 

SiiR-<Pii*mnr.  t,  m.  anat,  (sur-^néu)  sobres- 
pinoso  (muscblo). 

SuRtROftATioN .  s,  f,  (siirerogRcíAn)  super- 
rogaçiio. 

SorArocatoirb,  adj,  2gen.  (siirerogatoáre) 
superrogatorío.  a. 

SnuR* ,  TB ,  ad/,  dUn,  fam,  (suré,  te)  agro- 
xinbo,azediobo,  a. 

SoRBTf,  a.  f,  (sureté)  legurança  —  des- 
canço,  paz,  repouso,  tranqnillidade  —  cautela 
—  ílaBQR  — Kador. 


SUR 


873 


(En  sûretés  em  seguro;  albotanienfe ,  tem 
receio  :  rétablir  la  sàreté^  resUurar  a  segu- 
rança :  mettre  l'empire  en  sãreié,  pftr  seguro 
o  Império  :  pourfoir  à  sa  târeté,  pôr-ie  em 
sal? o  :  le  mettre  eo  lieu  de  s&reté,  mettel  o 
em  cárcere. 

SuRFACK,  s,  f.  {utríácé)  superficie  —  [fig,) 
appareocia  —  exterior  —  casca  —  côdea. 
(Aplanir  la  surface,  alizar  a  superficie. 
Sdrfairb  ,  i;.  a.  —  fait,  ej  pari,  {utrfún) 
pedir  preço>demaslado. 
SoRFAix ,  s.  m.  iutrté)  sobresilha. 
Slrfiíuillk  ,  s,  f,  bot,  (stfrWulbe)  membrana 
(sobre  o  olbo-da-plaota\ 

SuRFLEUKiR,  V,  H,  bot,  (sííTfleurlr)  florescer 
(após  o  fructo). 

SuRGARpG,  s,  m.  (sorgárde)  BOTo-guarda 
(após  outros;. 
SoRGG,  adJ.  f.  (sârjc)  [Jtalne)  Ia  suja. 
Slrceon  .  s.  m.  (sifl>jôn)  rebento,  renofo  — 
{fig.)  ramo  (d'uma  família). 
{Surgeon  d'eau ,  olbiobo  d'agua. 
* ScRCiR,  v.  n,  naut.  (siirjfr)  abicar,  aportar, 
surgir,  tomar-porto. 

SuRBAussKUBNT,  s,  m.  (  sím)cemân  )  aug- 

mento  (de  preço,  etc.)  —  [d'arcà,)  alteaçio 

id'abobada).  ^^ 

SiiRHACssER ,  V.  a.  —  sé.  c,  part,  (sio-océ) 

levantar  (o  preço)  —  (i/'a/rA.)  altear. 

SuRBoiíAiN.  B,  adJ.  (suruméu .  éne)  fbra-do* 
natural ,  sõbrehuaiano.  a. 

SuRiNDiGT ,  t.  m,  de  cost,  (surendflit)  sobre- 
carga. 

t  SoRiKSTiTDTioN ,  s.  f,  (stfreostitiiciôn)  so- 
brcinstitulçâo. 

SoRiNTBMiMkNCE.  s,  f,  (siireotendAnoe)  supe- 
rintendência. 

SoRiNTBNDANT,  s,  171.  (s«reiitaiuUn)  superin- 
tendente. 

SoRiNTBNDANTB,  4.  A  (stf rentandâute)  mulher 
do  superinteudente. 

SimjALLÉ  ou  SuRJOOAiuÉ,  od/*  m,  naut, 
(siirjalé,  sttrjualbé  )  torcido  em  torno  ao  oepo- 
da-anoora. 

Sdrjbt  ,  t,  m,  (s</rjé)  cirzidura ,  sobre-oot- 
tura. 

SiJBJíBTAMT,  s.  m,  jurid.  (surjetân)  arrema- 
tante, lançador  (em  almoeda). 

SoBJBTBB ,  V.  o.  —  té,  e,  part,  (sfojeté) 
cirzir. 

SoRLANCUB,  /.  f.  (stfrUngbe)  sobtelingua 
(carbúnculo  em  lingua  d'animal). 

SoRUíKOBHAiN ,  9,  m,  (surlaudemén)  o  dia 
depols-4'amanba. 
SoRLONCB,  X.  /.  (surlônje)  lombo-de-vacca 
ScKHA^ICBBR ,  V.   /t.  de  caç.  (si/rmarcbé) 
passar  fjBk  mesma  pista  —  ifig.)  censurar , 
notar. 

SiiRMÉ  ou  SvKsiKCH.  X.  m.  rclai.  (si/rmé,  tur- 
mék)  tiiicta ,  ou  côr-preta. 

Surmener  .  t/.  a.  —  né,  e,  part,  (surmené) 
caoçar,  estafar  bestas  (tirando^as  de  seu  passo). 
SuRHSSURE,  X.  f.  (sfinnezíire)  sobremedíila 
I  (excesso  de  medica),  cogulo» 


874 


SUR 


SDfuioinrABU,  máj.  S  §ên,  des.  {•«rnioo- 
táJMe)  «upenivel. 

fkmmkrrt,  k,  adj.  de  ùnts.  (sMmiODté)  per 
dna  Ú»  qiuil  ha  ouïra  coûta  (paoa). 

SouwfiTea ,  V.  a.  -^  eé€,paN.  (Mimoonlé) 
tobremoniar,  lobrep^Jar  —  (/t^.)  domar,  sub- 
jUffiBr,  saperar,  Tcnoer  —  apieceder,  avançar 
—  d^baocar,  afanujar. 

(Se  laitter  surmonter,  deiiar-ae  venctr. 

SoRMOiJLB ,  s,  m,  (Mmoilte)  flqpiDdafftrma 
(tomada  sobre  a  primeira). 

SuanoiLCR ,  v.  a. ~ /^.  ej  part,  (tiirmulé) 
sobremofdar. 

SuRMoÚT ,  s,  m»  (luraidi  Inotto. 

Surmulet,  s.  m,  d'hitt,  nat.  (uirmulé) 
tarda  cpeixe). 

Surnager  .  v.  n.  (sumajé)  tobrenadar  (boiar, 
tnstentar-se  ao  cimo ,  9a  na  babugem  d*agua). 

SurnaItbb  ,  V.  /!«  (tiométre;  tobreDaioer  (nas- 
cer per  cima}. 

SuRNATUR A,  iE  •  od/'  (furoaturélj  aobrehu- 
maoo ,  sobreuauiral  —  admirável ,  difioo ,  ex- 
traordioario ,  marafilboio ,  miUflrroso ,  prodi- 
gioso, a. 

SuRNATURBLunEMT,  odp.  (sttmaturelemaii) 
milagrosa ,  sobrëoalaralmeote 

SuRMBictes ,  1.  A  pL  de  eaç.  (sumejfi)  pi- 
sadas, pistas ,  rastos  de  feras  (sobre  nere). 

SiniMOH,  «.  m,  (surnom)  alcunha,  agnome, 
appellido .  cognome ,  epitbelo ,  sobrenome, 

SuRMOioiBi,  v.a."  iné,  e,part,  (scmioroé) 
alcunhar,  apellidar,  cognominar,  epitbetar,  so- 
brénomear. 

SuENUHÉRAiRi .  adj.  2  gen.  e  t,  m.  (sur- 
numevére)  supenuimerario* 

SoRON  ou  QfisoN ,  s,  m.  (surôn ,  oerAn  )  sur- 
rflo  (balote  coberto  com  peilo«rresca). 

SiiROs .  s.  m.  d'alv.  (siirA)  sobre-canna ,  to* 
bre-osso  (doença  de  cafallos). 

SuRPATiENT.  B,  adj.  matk*  (  turpaciân,  te  ) 
superparriente. 

Surpasser  ,  v.  a.  —  *é.  e,  part,  (suipaoê) 
sobremoQlar,  sobrepujar  —  superar,  yeneer  — 
(/ï£rO  âtanti^r-se,  desbancar,  ser-auperior  (a  ou- 
trem). 

Surpayer  ,  u.  ct.  —  pré,  e,  part,  (tiirpeié)  «o-^ 
bre  pagar  (dar  de  mais ,  pagar  mais  caro). 

Surpeau  •  t.  f.  (»iirpô)  cutis ,  epiderme. 

SijRPENTE ,  $,  /.  naut.  (si/rp4nic)  cabo  (eiiro- 
t>c4an-o  em  cabrestante). 

SuRPLii ,  s,  m,  (si/rpUi  sobrepelllz. 

Surplomb,  s,  m.  (si/rplôn)  pendor. 

SuRPiXMiBER,  V,  n.  (s//rplomb«)  pcudo/ar 
(náo  estar  a  {«rumo^. 

Subplus,  i,  m.  imrplU^  cresccn^  exce- 
dente, excesso,  remanescente,  sobejo,  sobra 
—  o-de-mais. 

(Aa  surplus,  de  resto ,  quanto  ao  mais  ;  final- 
mente :  pour  le  surplus,  de  resto  ^adv.) 

SuRnvÉBS,  s.jt,  pL  de  caç,  (si/rpliié)  pe- 
gadas, pisadas,  pistasHde-féras  iaposcboTa\ 

t  SuRPou ,  s,  m.  csorpoâl)  ewoviiHie-adolçf- 
centes  (quando  cssan^. 


SUJR 

SuRFOins ,  s.  /n.  de  cost.  (siirpQA)  paos-eor. 
tados  (jazem  no  châo}. 

Surpoint  ,s,m,de  surr.  (surpota)  mps- 
dura  (de  pelles,  etc.) 

SuRPosÊ.  K,  adj,  bQt.  rsttrpoiÉ?  sofareiMSls,  a 

Surprenant,  b,  adj-  (scoiirenâa ^  le)  adn- 
ravel ,  asiomBroso,  espantoso,  estupendo, ma- 
ravilhoio ,  pasmoso,  prodigîoao,  a  —  ioandielOi 
insólito ,  a  —  bello ,  a  —  elegante. 

SmpnuniBi.  v.  a.  (siaprândre)  soèrestflir, 
surprtfnder  —  (/^.)abasar,  enganar  — admirv, 
assombrar  —  assustar,  aterrar,  espantar  -  om^ 
morer  —  interceptar. 

(Le  laisser  surprendre,  ddxal-o  sobresaltv. 

Surfrisb,  9,  f,  Cs<irprlse)  sobresaJlo,  lor 
priza  —  admiração,  pasmo  —  espanto,  lemr 
~  aturdimento  —  perturbaçio  —  erro,  bsUih 
dnaçáo. 

(Marquer  de  la  surprise,  dar  a  intoito 
al^m  sobresalU)  :  laisser  éclater  une  agrésUi 
surprise,  mostrar  agrsdavd  svrprcza  :  oaiR- 
dre  la  surprise  ,  temer  o  assallo  :  peiBiht  li 
surprise,  narrar  o  assombro  :  se  sBráv  d» 
surprîtes  ,  guadar-se  d'assaltos. 

SuRQUtfRiR ,  V.  a.  ^  (siirkerir)  iolsmw- 
indiscretamente. 

Sursaut  ,  s,  m,  (siírQõ)  coiocío-tíuIciiU  ,  sa- 
brtealto.) 

(Se  réTCiller  en  sursaut, 
saltado. 

Surséakcb,  s,  f.  for,  (i 
demora ,  dilaçáo,  prorogaçto. 

SuRSEMAiNK,  i,  A  (surceméfie) 
tes ,  ou  depois'. 

SuRSKHER ,  i;.  a.  —  mê,  e,  part,  (i 
sobresemear  (tomar  a  semear). 

SuMDHKR,  V,  a»  %  n,—  sis.  e,  part,  for 
(surçoár)  deferir,  dilatar,  prorogar,  ranctler  - 
(V.  /i.)  suspender  (a  execução). 

SoRÉB ,  s.  m,  for.  (siã€f)  delonga ,  demon. 
detença,  dilação,  dilataçfto.  espera,  iitiiO' 
gaçâo. 

Sursis,  b,  adj,  for,  (sarei,  ze)  dRatado. 
suspendido .  snsp^psQti  a.      >*i,«^ 

SuRSOLq^B ,  adj.  e  s.  2^«/i.  otMQjiW' 
lfde>  sobrèsolido  (quarta-poteocíaSBUiP* 
deza).  ^w 

Surtaux,  «/m.  (siotõ)  Uza-exoessit#* 
jusla.  ^v 

SuRTAXB,  s.  f.  (sni^koé)  taxa-4ddidoiui}.^ 

Surtaxer  ,  v.  a.  —  xé,  e,  parU  (SH*|||^ 
taxar  demasiadamente.  /       , 

SuRTONDRB ,  V*  0.  ^  du,  e,  part,  (pifrlf^ 
dre)  tosquiar  as  pontas  menos  fin^u  dosiijjjli 

Surtout,  s,  m,  (siirtd)  sobretudo  — j|^ 
sacão  —  reguingote ,  sobrecasaca  — 
iKixeHa ,  ete.  (poen-a  em  nseio  #e  n 
ornai -a). 

Surtout  ,  tutv,  (siirtd)  especial ,  bi^ 
cipalmente,  sobretudo. 

SuKYEiLLANVB ,  s.  A  (sirnrelliáiiQe) 
vigia ,  Tigiiancia. 

Surveillant,  b,  adj,  e  s,  {\ 


() 


Tsfc 


^ 


sus 

gqttrit«  puMbuior,  gnanltto,  ottieiTO,  Tigia, 
nffUdor. 

(Uq  tioBnie  êurveUImni,  bomem  tigilamte. 

SmytiLLB,  1.  /:  (iiflTéllie)  aniefeipora .  an- 
tefigilii. 

SrovBLUK,  V.  a,  ^  n,  ^  U.  e ,  part, 
(uarfelbé)  giurdaiv  velar,  Tigiar  —  obienrar- 
aUflotamente  ->  cuidar-cm. 

SoRTBNANCB,  X.  f.  for,  (sifTreDânce)  çbe^ 
sada.  Tinda-ioiifoviu. 

StmyiNAmr.  b.  ad[/.  e  i.  (tiofenln ,  te)  que- 


suz 


873 


SimvBiiiiiB,  V.  a.  —  du,  e,  part.  (siirTân- 
die)  Teoder-cariMimo. 

SoRTnini ,  V,  /i.  —  i<i.  «^  part.  (uirreDlr} 
•obrerir  —  furprender  —  aocreicer. 

SoiYcifrB,  M.  f.  (mrrAate;  ?eQ4a  (por  preco» 
ezoeMiro). 

SoBTSNTfii ,  V.  n.  (NiTTant^)  lobreTeiitar. 

Sdbvétir  ,  t/.  a.  —  tu.  e,  part,  (turrelir) 
•obreTestir  (Tesiir  per  cima).  <« 

SuEYniBB ,  V.  a.  —  dé.  e,  part.  (tza-Tidé)  al- 
liTiar-do>pe«o ,  Tasar- parte  (do  liquido,  ou  da 
cança). 

ScRTn .  #.  f.  for.  (iKTTf)  tobrefiTencia ,  su- 
perrifeocia. 

SURTITANCV,  J.  f.  (uoTiTânoe}  •obreriTencia 
(direito  de  «uperriTcacla). 

SosYivANGUSR .  t.  m.  (tiinriTaiiciA;  o  que  ob- 
tere  fobrerifencia.  (d'emprego .  etc.) 

SURVlYÀIfT.    B,  (ÙJJ'  a   s.    (fZITTiTâD,  te)  so- 

brertfente. 

SuRTivANTiÀiBE ,  S.  m.  (surTifaiiciére)  que 
lia  sobrerireiicia  (de  («rgo ,  etc.) 

SoRviTRB ,  V.  n.  (u/rtifre)  tobrefiver. 

Sus ,  prop.  {êd)  ein-cima ,  tobre. 

(Courir  sw^  correr  lobre  alguém  :  en  sus,  de 
malt ,  em  citna ,  per  ciina. 

Sus,  interj,  {%û)  eia.'sâc! 

(Or  *u$ .'  ora  polf  !  Ora  tut  i  lefantaivot  !  di- 

KhDOt! 

SusÂiN,  #.  m.  naut.  (si/z^n)  tonbadiibo  (da 
oan». 

SUSAN ,  /^  SmARNATlON. 

SosAHNia ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  jurid.  (tii- 
zané)  antiquar.  • 

(8e  êutanner,  aotiquar-ie. 

Scs-BANDE,  X.  A  d'artUh.  itá-h^ótí)  sobre- 
muobooeiraSfpeça  de  fiorra. 

Sus-BBC,  s.  m.  de  falc.  (iil-bék)  defluxo- 
queata. 

Sosot ,  1.  m.  (siisce)  tarefa  (de  Bengala). 

Susckptibiutí  ,  i.  /.  (K/ieeplibilité)  tuicepti- 
bilidade  (peodor  a  escandalitar-se  facilmente). 

SvscRPTiBLB»  adj.  2  gen.  (fuiceptlble)  sus- 
ceptiTcl  —  agactadiço,  arrufadiço,  espinhado, 
roeliodroso ,  tomailiço  >  *  —  (Z^-)  ^P^^  >  cap^z , 
idóneo ,  próprio ,  a  ípara  receber). 

ScacBPTioN;  9.  f.  (si/sœpciOn)  recepção  (acto 
de  tomar  ordens- sacras). 

SoiciTATiON,  t.  f.  det.  (siisclladôn)  esti- 
mulo, imiHMso,  incitação,  inciuraeoto.  insti- 
gação, fomcitaçào,  suggestâo,  sOsclUçâp  —  Ins- 
tancia —  OODSdbO. 


ScsciTSR,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (suscité)  cau- 
sar, produzir,  suscitar  —  tjíg.)  animar,  excitar, 
incitar,  instigar  —  insinuar,  inspirar,  persuadir, 
suggerir  —  aconselhar. 

SuscaipnoN,  i.  /.  (suskrípciOn)  sobscripçâo 
—  subscrípto  —  assignatura. 

Susdit,  b,  adj.  for.  (susdí,  te)  adma-dielo, 
dicto-«cima ,  sobradicto ,  st^sodicto,  a. 

SosHftpiNBux ,  adj.  e  s.  m.  anat.  (si»-«plnêa) 
sus-espinoeo  (musculo). 

Soanv  ou  Soiain  .  s.  m.  naut.  (scoêo)  co- 
berta, tolda,  tombadilho  (do  baixel) -- UTa- 

SusPEGT.  «,  OiU.  (siispék.  te)  suspeHo,  suspei- 
toso .  a  —  dúbio,  duTldoso,  Incerto, a  —  equi- 
voco, a. 

(Devenir  êuspect,  causar  clume  :  rendre  sus^ 
pect,  pôr  de  má-fe.  ■  ^'^^ 

SoapGCTBR,  V.  a.  —  té.  e,  part,  (siispekté) 
conjecturar,  desconfiar,  presumir,  sQspeltar. 

tosnENBRi,  V.  o.  —  du.  e,  part,  (si/spándre) 
dependurar,  pendurar,  suspender  —  alçar,  er- 
guer, leTaotar  —  segurar,  suster  ~  ifig.)  demo- 
rar, difFerir,  dilatar,  prolongar,  prorogar  — 
interromper  —  interdlctar. 

SusPBMs ,  adJ.  m.  (SKspftn)  interdícto ,  sus- 
penso. 

(Eb  iuspentj  em  duvida ,  em  suspenso ,  na 
Incerteza  ;  ambígua ,  dubla ,  duvidosamente  : 
tenir  en  suspent,  ter  sem  deciao  :  vivre  en 
suspens,  andar  em  suspensões  ;  âtre  en  sus- 
pens, estar  absorto. 

SiisPBifaB,  s.  f.  Oieol.  (suspânce)  suspensão 
(oensura-ecdesiastlca). 

SosPBMSBDR  •  a.  m.  anat.  (siif papcéur)  sut- 
pensor  (musculo). 

SospBMv ,  VE ,  a4/*  f'  (li/spansir,  ve)  im- 
pedinte .  retardante ,  suspensivo ,  a. 

Soanmioif ,  s.  f.  (aiíspanelôo^  cessação,  io- 
ducia ,  sUspensáo  —  delonga,  demora ,  detença, 
mora ,  retardação ,  retardo  —  interdícto, 

SuspENSom  ou  SusPKNaomB ,  s.  m.  ctr.  (siii- 
pançoár)  suspensório  (rnnda  para  quebra(|uraX 

ScsPENTB ,  #.  f.  naut.  (suspánie)  cabQ-gro#so 
(está  preso  ao  mastro-da-mezeoa). 

SoancfON,  a.  f.  for,  (tuspioiõn)  suspeição, 
suspeita. 

'  t  Sos-PiED^.  m.  is£l  pié)  sob-pa  (correia-da- 
espora). 

f  SDSflâYBnEMT  •  s.  m.  (suoeiemão)  cedo ,  o- 

cedar. 

Sustentation,  s,  f.  (siistantaeiònjalimaoto» 
comer,  nutrição,  sustinução ,  sustaolo. 

Sustenter,  v.  a.  —  té.  e,part.  (siisUaté) 
alimentar,  nutrir,  sostintar. 

t  SusMiNTiFiQUE  f  adj.  2  gen.  lies.  (sMtaii- 
tiflke)  susteDUflco,a. 

SoTVRALB ,  adj.  bot.  {suXúrSVs  suturai. 

Suture,  s>  f.  anat.  (sutilre)  sutura, 

SuzBAiN.  B,  adj.es.  de  cost.  (suaerln,  éntf) 
senhor,  ad'um  feudo  do  qual  dependem  outros 
feudos). 

SnzERAiNBTá^  ê.  f.  de  cost.  (çmercBittf)  qua- 


876 


SYM 


lidsffe  de  «eubor  d*uiii  fcado  (tem  ouiroi  feudos 
depeudeotei.) 

SvELTB,  atU  ^  gen,  (eirélte)  airoso,  et- 
bèlto,  a  —  elegante  —  delicado ,  a. 

Sy,  r.  Si. 

Sycohom,  s.  m.  bot,  (dkomóre)  figueira- 
egypcia,  cyoOmoro  (arvore). 

SYa>piiAiinns ,  «.  m.  greg,  (cikoriote)  aocu- 
tador,  delator,  deouDdador,  a  —  calumniador, 
maldizente  —  caloteiro .  a  —  embosteiro ,  en- 
gioador,  mentiroso,  a  ~  intrigante,  fractaote, 
▼elhaoo,  a  —  blsario,  traidor,  a  —  mabim  — 
hrejeiro,  mnoto,  patife. 

SYOoraÀMTiN ,  X.  m,  des*  (dkofiintén)  liobo- 
parasito. 

Syoosb  ,  9.  f.  eir.  (cikése)  syoosis. 

Sylljuuirb  .  s,  m.  (cilabére)  syllabario  Ccar- 
tïIbadoa^6,  c). 

t  Stllàias  ,  s.  m.  (cilaM)  diceionariozinbo. 

Syllàbb.  1.  f.  gram.  (cilábc:  syllatM. 

Syllaib  ou  Syllabisks  ,  v.  a.  —  se,  e,  part, 
(eilabé ,  dlabizé)  solettrar,  sylllbar,  sylUibisar. 

SYLLABiftOB,  adj,  2  gen,  (tílabfke)  sylla- 
bioo .  a. 

t  SYLLABttiTiON ,  S.  f.  (cilabizadôo)  syllabi- 
sacâa 

Syllkpsb,  s,f.  gram.  (cilépce)  syllepse. 

Syllociskb,  V.  n,  iog.  (diojixéj  sylloglsar 
(argumentar  syllogisticamente^. 

Syllocishb,  s,  m.  Iog,  (dlojlsme)  syllogisnio. 

Syllogistiqqb,  adJ'  2  gen,  Iog,  (dlo)istike) 
syllogistioo,  a. 

t  SYLLOGiSTiQinBi ,  V,  it,  iog.  (dlojistikê)  syl- 
logisticar. 

Sylphe  ,  SYiPimR,  s,  m.  e  s.  f,  {dits,  dl- 
flde)  Sylpbo ,  Sylphide  (génios  do  ar). 

Sylvain  ,  #.  m,  mjrth,  (dl?én)  Sylfano  (deus 
dos  bosques). 

Sylvatiqijb,  adJ,  2  gen*  bot,  (draltike) 
syWatiro,  a. 

Sylykstrk,  ad,  2  gen,  bot  (dlvéstre)  sil- 
estre. 

Symbolb.  i.  m,  (œnbôle)  allegoria ,  cmUema, 
gura .  imagem ,  representação,  signal ,  sym- 
bôlo ,  typo. 

Sykbolivji  •  adJ,  2  gen.  (cenbolique)  aile- 
gorioo,  emblemático,  Hguratito,  representatiTo. 
ignilteativo ,  tymbôlioo ,  typioo,  a. 
fSYHBOusATiON,  S,  f,  (cenbolizad^n^  sym- 
bolisacâo. 

SYmoLiOR ,  V.  n.  dogmat,  (ccnboUzéj  con- 
vir, quadrar,  respeitar,  symbôlísar. 

Syhbolocib,  s,  f.  med,  (oenbolojí]  symbo- 
logia. 

Stmbolociqob,  adJ.  2  gefu  e  s.  f.  (oenbolo- 
jlke)sfmbologlco.  a. 

Symítrib,  s,  f.  (dnietri)  conformidade,  cor- 
respondência, proporção,  symetría  —  ordem , 
regularidade,  uniformidade. 

SYHiTBHiint.  adj.  2  gen.  (cimetríke)  corres- 
pondente, propordonado,  regular,  symétrico, 
uniforme. 

SYMftmupiaiBiyr,  adt*,  (dmetrikemam  pro- 
porcional, regular,  symMrica ,  uniformemente. 


SYN 

Symétrisbii,  V,  n,  (dm<trízéj  faier-symeiria, 
symëtrizar. 

Syhpatbib.  s.  f,  (cenpttO  eonfomMade, 
identidade ,  syropAthia. 

SYHPATirQUB .  adJ.  2  gen,  (cenpatíke)  sym- 
patbioo.  a  —  análogo,  conforme,  similbaflle. 

Syiipathiseb,  V,  n.  (cenpatizê)  sympathisar. 

Syhphonib,  s.  f,  (oaifonO  harmonia,  sym- 
phònia. 

Symphoniste,  i.  m.  (oenfonisle)  musico ,  sym- 
ph&nista. 

Syuphysb  ,  s.  f.  anat,  (oenfise)  sympMris. 

Sybposie.  s.  f.  d'antig.  (cenpózf)  banquets- 
festim. 

SYMPitMATiQDR,  odf.  Vi  gen,  dtdoct,  coap- 
tomatíke)  symptomatioo,  a. 

Syhptomatologib  ,  s.  f,  (oenpUHBalolojl] 
symptomatologia. 

Syhptòiib,  s,  m,  íoenptdme^  aoddente,  crise, 
paroxismo,  symptômt— indido,  presagio,  pro- 
gnostico .  signal. 

Symptosb,  s,  f.  med.  (oenpidse)  sympiociL 

Syvpuldh.  s.  m.  d'antig.  (oenpidâm)  sym- 
pulo  (vaso  para  libaçdes). 

Synagélastiqub  ,  adJ.  2  gcn.  d'àist,  nat 
(dnajelastfke)  synagelattico,  a. 

Synagogue,  s.  f,  greg.  (dnagógbc)  esncga, 
synlgoga. 

Synal&pwk,  s,  f,  gram.  (cinalére)  syoa- 
leptia. 

SvNALLAGHATr^E.  adj.2gen,Jurid,  (du- 
lagmatJke)  synallagmatioo ,  a. 

Synakcie  ou  SYNANcniK,  s.  f,  med,  (dnand, 
dnancbf)  esquinenda ,  eic 

SYNANTBÉRiguB ,  odj.  /l  bot,  (dnanleríkc; 
cynantberica. 

Synabtbmsb,  s,  f,  anat,  (doartróse)  synar- 
tbrosis. 

Synaxaibb  ou  Sinaxakion,  s.  m.  (dnakcére. 
dnakçatiôn)  livro-eocJesiatico  dos  Gregos  — 
^itome  (da  vida  de  seus  sanclot). 

Synaxe.  s,  f,  d'antig.  (dnAkoe)  sinaxe 
(missa,  ou  assembleia  doscbrisiáot-primitives.) 

Syngellb,  s,  m.  (cencéle)  inspeetor-dos-ce- 
clesiasticos  (na  antigiia-igreja  grega). 

SYNcnoNDhose.  s.  f,  anat.  (oenkoiidhyie)  sy» 
cbondrosis. 

Synoirons,  ad.  2  gen.  didact,  (cenki^ 
synclirono.  a. 

SYNCJiitoNiSME,  s.  Hl.  didact.  (eendirontaM} 
syncbronismo. 

Synoipal.  b,  adJ.  med.  (cenkopál)  syn- 
copal. 

Synoopb.  s.  f.  med,  (cenkópe)  syncope 
(gram.  e  mus.)  syncopa. 

Sykcqpbb,  V.  n,  mus.  e  gram.  (cenkop^ 
synoopar.  ^ 

SYNCRtsB .  s.  f.  chym.  (oenkréze)  syncnsk 

Syncrétismb  ,  s.  Hl.  dtdact.  (cenkretfml 
syncretismo. 

Syngrétistb.  s.  m.  (cenkretfste)  syacmiila. 

SYNcnrnQLB .  adJ,  2  gen,  med.  (cenkrilfte) 
syncritioo  (remédio). 


SYP 

STRDfiiàsi,  t,  f.  mysi.  (ceoderéze)  synde- 

STNDESMOCRàPHiE ,  1.  f,  cnat.  (oeod»mo- 
grafi)  8yndeiiD0gr.iphia. 
SYNDEsaoïOGiB,  S.  f.  aruit.  Loendctmolojf) 

syndeimoloflria* 

Syndismosb,  X.  /*.  anat.  (œodesiuoze)  sya- 
tfetmotit. 

SYMMOOMiToaii ,  i.  f.  anat*  (cendetmotomi) 
lyodeRmoComia. 

Symdic.  #.  m.  (rcDdtk)  lyndico. 

Syndical,  b.  adj\  (ceodlkál)  syndical  (con- 
oprnente  a  syndioo). 

SYrmiGAT,  1.  m.  (oendllLá)  ayndicado,  tyn- 
tflcatura. 

SYKDiQnKR ,  V.  fl.  —  que,  e,  part,  (ccndiké) 
eensurar,  corrigir,  criticar,  emaodar,  syndicilr, 
▼Ituperar  (acções  alheias). 

Syubcooqub  ou  Synecdochb  ,  i.  /.  rhetor. 
(doekdôke ,  cfnekdóche)  synedocbe. 

SYNÉRfisi ,  s,  f.  gram,  (cineréze)  syncresis. 

Synêyrou!,  s.  f*  anat,  (dnevróze)  syne- 
▼rosis. 

Syucâkésib  ,  t.  /:  bot,  (ceqjenczf)  synge- 
ncsta. 

Syncrapbb  ,  t,  m,  (ceográfe)  syngrapbl  (c»- 
rripto  d*obrigaçSo-de-ditida.) 

Sykooai..  k,  adj,  (cioodál)  synodal. 

Syncdalebient»  adv,  (cinodalcman)  synodal- 
mcnte. 

Synoob  ,  s,  m,  (cinMe)  synodo. 

Synodique,  adj.  2  gen,  d'htst.  ecctes,  (ei- 
DOdike)  synodioo,  a. 

Sykooitb,  ê.  m.  d'hist.  eccleM,  (cinoditc) 
synodita  (ft-ade  que  vite  em  communidade). 

Synqoon.  s,  m,  d'hist.  nat,  (dnodòn)  peixe 
(do  mar  adriático). 

SYifODONTinB,  t,  f,  (cinodontíde)  pedra  (acha- 
se  na  cabeça  do  peixe  synodon), 

Syronyhb  ,  adj.  2  gen,  e  i.  m,  (cinoulme) 
synonymo .  a. 

Synonymie  ,  t,  f.  (cinooíml)  synonymia. 

Synunybiqur  .  adj,  2  gtn.  (cíDonimlke)  sy- 
Bonymico,  a. 

f  Synonymiqueuent,  ac^f'.  (cinonimikeman) 
syoouymicanieDte. 

SYNorTHTOB ,  ad.  2  gen.  (dnopUke)  syuop- 
tico  •  a. 

Synoqdb  ,  1.  e  adj.  f.  med.  (dnókc)  febre- 
lynocba. 

Synoyiacu,  adj,  f,  pt,  anat,  (dnoviálc)  sy- 
noTiaes  (çlandulns). 

Sykovie,  s.  f,  mcd.  (diiovO  synoTla. 

Syntacwr.  i.  m,  (centáf^e)  syntagma. 

Syntaxb,  t.r.  geogr,  e  gram.  ccentákce)  syu- 
taTe. 

Synthèse  ,  x.  A  didact,  (ccntéze)  synthèse. 

SYNYBÉTiQtJB,  odj.l  gen.  (centeiíkè)  tyn 
tbetico ,  a. 

f  Syntnétiqubiibnt  ,  €uiç,  (  cectellkeinnn  } 
tyatbeticamcnte. 

Synti£tiíme  ,  s,  m.  ctr,  (centetísroe  )  syn- 
thetisno  (nuniio  de  parief-dirisas). 

Syfbiiis(* y.  Vémiil. 


TAB 


877 


Syriag  ou  Sybuqob,  adj.  é  9,  m.  (driâke) 
Syriaco ,  a  —  lingua-syriaca. 

Syrinoat  ,  F,  Seringat. 

Syrincotohk  ,  /.  m.  (drengotóme)  syriDgo- 
tonio  ^inscrumento  drargico). 

SYRiNconnuB ,  i.  f.  cir.  (cirengotomf)  y rio- 
getomfa. 

Sybinx.  9,  f.  (drénks)  frauta-pastoril  (do 
deus  Pan). 

Syrop  ,  K,  Snop. 

Syrtbs,  /.  m.pt.  naut,  Cdrtê)  syrtes. 

Syssaboosb  ,  s.  f.  anat.  (  dçarkâze  )  syiaar- 
cose. 

SYsrALTiQDE,  adj,  2  gen,  anat,  (dstaltfke) 
systaltico,  a. 

Systématique,  adj,  t gen.  ícistematíke)  sya- 
temática,  a. 

SYsrÉMATfQUEHBNT  ,  adv.  (dstematftemaii) 
syslnnaticaiDeote. 

SvsrtMATisBR ,  V.  a.  —  sé»  e,  part,  (dite- 
biatizé)  systeroatisar  (reduzir^a-syftema). 

Système  ,  t.  m.  (dstéme)  systema  —  arranjo, 
disposição,  nexo,  ordem-metbodica  —  hypo- 
thèse, supposiçáo  —  (phitos,)  GODStitiilgAo ,  es- 
tado ,  situação. 

Systole,  s.  f.  anat,  Tciatóle)  systole 

Systylb,  i.f.d'arctu  (dsUle)  systylo  (antiguo 
edifido). 

Syzélète,  s.  m,  (dzeléte)  dodor  bebren  (pro- 
curava sentidos  allegorioot  e  mystJoos  da  Sa- 
grada-Escriptura. 

Syzygib  ,  *.  f.  astr.  (cizijO  syzygia. 


T. 


T,  «.  m.  (td)  t  (▼igcstnia  leltra-alpbabetica). 

TK,pron.f,  (tá)  tua. 

Tabac,  s.  m.  (tabák)  tabaco. 

Tabacib  ,  1.  /.  (tabajf)  loja-de-bebidas ,  efs. 
(onde  se  cacbimba)  ->  caixinha  (contem  tabaco, 
etc.  para  o  cachimbador). 

*  Tababo  ,  #.  HL  (tabár)  rcstido-longo  (dos 
antiguos).     tabardo. 

Tababin,  s.  m.  (talarén)  bobo,  JMifio,  ebocap 
reîro,  fardsta,  bisiriiko,  truáo. 

Tababikace  ,  X.  m.  (tabarináje)  bobice,  buTo- 
neria ,  ehocarricc. 

TAnvRiMouE .  adj.  2  gen.  (tabarlnfke)  taba- 
rinlco  ,  a  (fcito ,  a  pdo  gracioso  partsioo  Ta- 
barin). 

Tabati6bb  .  9.  f,  (tabatière)  caiza-de-tabaoo . 
tãbaqudra. 

Tabbbl  ,  9.  m.  (tabéi)  gran*  tambor  turco. 

Tabellion  ,  i.  m.  (tabeliôn)  nolario,  tibelliAa 

Tabellionnagb,  9.  m.  (tabelionáje)  tabelliad<^ 
tabellionado. 

Tabelijonnrb,  V.  a, —  né,  e,  part,  (labc- 
lioné)  noiariar  (passar  cm  publiCB-fóriíia^ 

Tabbbnaclb,  9.  m.  (tabernáUe)  Uberoaculo 
—  barraca ,  tenda ,  tendflhio  —  cabana  —  sa- 
crário. 


878 


TAC 


TAsta ,  f .  m.  med.  (tibê)  maramie ,  tibet. 

Tabidb  .  adj,  2  gen.  meú.  (tiUdfl}  etieo,  ina- 
raimado ,  a. 

TABiFifiUB ,  adJ.  2  gen,  med.  (ttURke)  UM- 
fico ,  a  (que  torna  etíoo ,  a). 

Tabis,  /.  nu  (UbO  obamalole ,  tibit  (leda^xu 
deada). 

Tabisb  ,  v.  o.  —  ié,  e,  part*  (tabiié)  on- 
dear (a  leda). 

Tablatcrb  ,  X.  /.  (tablaUfre)  aolfa  —  llcflo-de- 
musica. 

(Dimner  de  la  taUaiim,  cantar,  fiMCltar 
embaraços,  trabalboa  a  alguém  {fig.  fam,), 

TAriu ,  1.  f,  (t;lble>  banca .  meia—  taboada, 
tâbua  -—  index,  indice  —  tampo  (de  Tiola ,  etc.) 
-^  cbaiia  •  lamina  ^  placa  —  tabula. 

{Jable  de  nuit ,  donzeila         :  table  à 

Jouer,  meza  de  Jogo  :  table  d*hMê,  mesa-re- 
donda  :  drecser  une  table,  armar,  concertar  a 
meza  :  passer  les  Jours  à  ioMe^  despender  os  dias 
á  meza  :  établir  une  table^  armar  nma  meza. 

Taslead  ,  #.  m.  (taUô)  painel ,  quadro  «  retá- 
bulo —  ef^ie,  figura,  imagem  —  retraio  — 
aeprcsotagio  —  catalogo,  lista  —  mappa. 

(Sortir  bors  du  lableau,  despegar-se  do  qua- 
dro :  faire  un  tableau»  lavrar  um  retábulo  : 
ébaucher  les  tableaux,  esboçar  os  quadros. 

f  «Tàblíb.  s.  f.  (tablé)  situação  d'bomeln- 
deltado  —  (  popul,  )  todos  os  que  ooraeœ  na 


*  Tableb  ,  V.  /i.  fatn.  (tablé)  fluer-cofita,  ter- 
por-certo.  F.  Casou 

TÀBLBnm,  ÈRE.  t.  (tabletié«  ère)  o.  a  que  fazta- 
boteiros<le-zadrei,  etc.— entalbador,  marceneiro. 

Tabuítte  ,  s.  f.  (tablete)  prateleira  —  estante 
—  \j>hann,)  pastilha  ^lagea  —  {pi,)  canbenbo, 
liyrinbo-de-lembranças 

Tabuttbrib  ,  s.  f,  (tableterf)  marœneria. 

Tabléib,  #.  m,  (tablié)  atantal  —  ornato  (es. 
culpido  em  f!»ce-de-pedestal)  ^.  Dabo». 

Tàbloin  ,  s.  m.  (labloén)  plataforma-de-ta- 
btias,  etc.  (para  artilberia). 

*  Tabovibb  ,  V.  a.  (taburé)  tamborilar. 
Taboobbt,  s,  m.  (taburé)  moxo,  tamborete. 
Tamomn  ,  1.  m.  naut.  (taborèn)  coberta-de- 

fblha  (sobre  a  cbaminé-do-naTio). 

Tabolaiu  ,  adJ.  2  gen.  (tabuler)  tabular  — 
{S.  f.)  religiosa  (aponta  a  autras  suas  ftanoções). 

^  TABim ,  K.  QDttELLU. 

Tac,  #.  m.  (ták)  morrinha  (doença  nas  ore* 
Ibas). 

Tac-tac,  s*  m.  (ták-ták). 

Tacahaqub  ou  Tacamabaca  .  s,  f,  (takamike. 
takamabaká)  tacamaca  (resina  americana). 

Tackt  ,  X.  m.  lat.  mus,  (tacé)  sileiído. 

Tacbb,  #.  /.  (tácbe)  nucula ,  mancha  ~  nó- 
doa. alRnai  — tfig,)  défiiMto,  pécba ,  tilcba. 

TlcHE,  t,  A  (ticbe)  «nÉlMreitada ,  tarefa. 

(Prendre  A /dcAtfj  tomar  á  sua  ooota  ;  tomar 
a  peito  um  feito  :  traTailler  à  la  tache,  tra- 
Ijaitiar  <ríBmpreitada. 

t  *  TacbBMbnt  ,  1.  m.  (  tacbemftn  )  ensaio , 
tintame,  tentativa  ^  esforço. 

'Tacbíogbapbib,  /^.  Tacbycbapbib. 


TAI 

Taoíbb  ,  i^.  o.  —  ehé,  e,  part.  '\MbÊS  s» 
nodoar,  emporcalhar,  manchar,  sugar  ^  (%.) 
culpar,  ticbar  —  notar  —  deaboarar,  Bneabr. 

TicBBB ,  V,  n.  (taehé)  procurar  —  eslbrfiarse 

—  ingenhar-se.    tradar-de. 

Tacbbté.  B,  oay.  (tacheté)  oMlliado,  flna- 
ehado,  motqoeatfo»  a. 

Tacbbtbb  ,  V.  a.  —  té.  e,  pctrt.  (taeheií)  an 
Ihar,  mosquear,  salpicar  —  ▼ariegir. 

Tacbtcrapbb,  s.  m.  itachigráAi)  laebygrs 
pbo. 

TAonrfiBAPBiKi  i.f.  (tadiigr^  tâehygr 
pfala. 

TAonrcRAniQDB ,  adf.  2  gei^  (taeUgraflke 
tachygraphlco,a. 

Tacitb,  adJ,  2  gen.  (tadte)  nâo^ledando 
náo-expresso ,  a  -^  snbintendido ,  a  —oceano 
secreto,  a. 

TAGiTBiwfiT,  adp.  (taciteDun)  ocealta,  e: 
creta ,  tacitamente. 

TAGrrDRMB ,  lu//.  2  j^^n.  (tactti^me)  calado, 
silencioso,  taciturno,  a ^ melancoHoo,  thite. 

TAcrroBNíTÉ .  «.  /.  (tacitximité:  silenoiD.  ta- 
citurnidade —  melancolia,  pezar,  tnsteai' 
misanthropia. 

TACOII,^.TAfK^OIf. 

Taoot  .  s.  m.  de  manuf.  (takó)  Instrumenl»- 
de^xMiro  (ser?e  co'a  nareta  Inipleza^ 

Tact,  i.  m.  (tákt)  contacto ,  ticto .  toque  - 
{fig.)  Juizo-delicado ,  fino. 

TAcriciBN ,  s.  IR.  (takUdén)  táctico  (icrsads 
em  táctica). 

TACTaB .  adj.  2  gen.  dogmat.  (taklíl)  pa- 
patel^Uctil»  tocável. 

TAcnoN,  i.  f,  didaet.  (takciôo)  tacto ,  kxa- 
mento,  toqi»  —  {gemn.)  contaoto  (Uaha  que 
toca  um  circulo ,  etc.; 

Tacti^di,  $.  f.  (taktíke)  táctica  —  {fig.  fsm.) 
meio  de  ataque  «  ou  defensa  (no  proceder^ 

Tabbkkb ,  s.  f.  d'hiêt.  nat.  (aderne)  espé- 
cie d'adem  ^ave-aquatica). 

Tabl  ,  t.  m.  (taél)  tael  (moeda  chineza). 

Taftstas  ,  s.  m.  (talbtá)  tafetá. 

Tafia  ,  s.  m.  (tafiá)  agua-ardetite-decaaos. 

TAlAtTl  exelam.{Váb)  vozdo  caçador  iqoands 
afista  o  Teado\ 

Taib,  s,  f.  cir,  (téie)  belida,  iiumcha  (ao  oU») 

—  {anat.)  iuToltorio  (do  feto)  —  (ou  Tkr,  #.  jit) 
fh>nha. 

Tau.  ,  /.  m.  (tálb)  modo  d*aparar  nma  peaaa. 

Taolabu,  adi-  ^gen.  (UUUUe)  si^eilo.s 
á  derrama ,  ou  imposto-antlgiao  fkanoei  cha- 
mado taiUie. 

*  Taillabub.  s.  m.  (talhabUé)  tribotario. 
Taillam  ,  s.  f,  (Ulháde)  eórte  «  iocisáo  —  c« 

tilada ,  giWaz ,  golpe  —  cicatriz  ,  sarja  —  vá 
gio. 

TAtiLADoa,  V.  a.  -  dé.  e,  part,  (talbadê 
acutilar,  talhar  —  cicatrizar,  saijar  —  golpcB 
(o  irestldo,  eK.) 

Taillapin  .  s,  nu  (talhadén)  Itra-fittiasiBa  (éi 
laranja ,  oa  liraio). 

*  Taillasb,  s.  m.  (talhliie)  dnrama  , 
taxa.  tributo,  taltiameoto. 


tAL 

TAtttAíwiaiii .  $.  A  (tàltaitiderf)  lemlheria 
(ofllcio  ,  c  obra  de  ferreiro ,  ou  lerralbeiro). 

TâluLiKbtKtl .  Í.  m.  (tdibandié)  ferreiro,  ler- 
ralbelro  (d'obra-grosàa). 

Tiiixâift,  1.  ni.  (tâlbâO)  cdrte.  0o»c^taie, 
tf  Iho  (de  faca  ,  etc.) 

TAiLLB ,  s,  /*.  (Ulbè)  côrte ,  Ullbo  —  décote , 
poda  —  at>aro-da.peatoa  —  capitação  —  icir!) 
operacio-dapcdra  —  estatura,  tálbe,  tamma- 
nbo  —  cintura  —  {de  Jog.)  talba  —  {mus.)  te- 
nor —  matta  (rebenta  apos  o  côrte). 

(7<u7^tf-douce ,  gratura  ao  buril  :  pierre  de 
taille ,  pedra-de-catttarla  :  afoir  uoe  kielle  | 
taille,  ter  boa  estatura  :  fk^apper  d'ettoc  et  de 
taille j  ferir  de  ponta ,  e  de  taibo  :  être  un 
tiomme  bieii  pris  dans  sa  lailte,  ser  bomem 
bem  talhado  :  bosselai  lie,  baixo  {mus,} 

Taillemkb,  s.  m.  fiaut.  (talbeoiér)  beque,  es- 
porão ,  taibamar. 

Taillb-màche  ,  s.  m.  (tálhe-méche)  corta^pa- 
▼io  (de  œriciro). 

TAium ,  V.  a.  —  ié.  e,part.  (talbé)  cortar, 
lâlbar  —  la? rar  —  decotar,  podar  —  aparar  — 
{clr.)  fazer  a  operaçao-da- pedra  —  (t/.  /i.j  fa- 
zer-banca  [Jogo). 

{Tailler  des  croupières  à  quelqu'un ,  perse- 
guir aliniem ,  suscitar-lbe  emoaraços  :  tailler 
en  pièces ,  fazer  em  postas  ;  derrotar  :  tailler 
de  la  bes(vne,  talbar  obra. 

Tailubkisss,  f.  f.  de  med.  (talberéce)  mu- 
lher (ajusta  moedas  ao  peso  devido). 

Tailut  •  s,  IN.  (Ulbé)  Ulbete  (de  ferreiro). 

TAiLLcm ,  «.  /;  (ulbéte)  espécie  d'ardosia. 

Tailleur  ,  s.  m,  (talhèur)  alfaiate. 

{TaiUeur  dt  pàerves ,  oanieiro  :  tailleur  de 
diamans,  lapidario. 

Taillis  ,  s.  m.e  a4j\  (talbQ  i^it)  mHU  de 
c6rle. 

Taillíib  ,  «.  m.  d'arcà.  (talhoár)  abaeo  — 
œpo,  taIbo ,  trlDobo. 

Taillon  ,  s.  m,  (talhôn)  derrama ,  ou  imposto 
(autiguaroente  em  Franca). 

TAILL0114  x./.  ttalbôre)  bordadura-applicada. 

Tain  ,  s.  m.  (tén)  folha^'estanho  (poen-a  no 
reverso-do-espelbo). 

Tairb  ,  #^.  ÉItains. 

Taim  »  tr;  /i.  -^  tm.  «.  ifort,  (Mre)  oïlar. 

{Se  '^)  V,  r,  guardar-illencio  —  iquietar- 
se,  tocegar. 

TAttMN,  s.  m.  d'MtL  nat.  (teçAn)  tezugo 
(animal). 

Talanor  ,  #.  f,  (taiftbebe)  espécie  de  dro- 
gucte. 

TALAMmi ,  t.  m.  (titapoén)  taiapao  {Uctr- 
dote  ktoUtl^  de  fiegú ,  e  SlAo). 

Talbe.  t.  m.  reUxt.  (tálbfe)  dnctor-mahbmc- 
latio  (cm  fés,  e  îliarrocos}. 

Talc,  #.  m.  (tdlk)  talco. 

Taled,  s.  m.  (taléd'  talede  (téo  dos  Jadèus\ 

^TALicadliflBft,  V.  n.  (taleinázé)  dar  uma  bo 
fctada. 

TALKirr»  f.  m.  (talân)  f  dento  (peso  de  ouro, 
Ou  prata) -^(/fjf.)  capacidade,  dote,  bal>illdade. 


tAM 


879 


prenda  —  desejo ,  Tontadè—  tnclinJC^o,  indole, 
propenéfld. 

(Annoncer  de  beaux  talenti,  indiciar  Insigne 
Ibgertho  i  bo!tiTer  les  tdléMij  cultivar  os  u- 
lentos  :  se  distinguer  par  de  grands  talents, 
afanfajar-sé  per  talentos  grandes. 

ÎAtt^ft .  DalkIi  ,  s.  m,  (talér,  daléi*)  talef ,  da- 
1er  (maeda  allemâ). 

ÎALiKbtfeit ,  t;.  S.  —  gué,  é,  part,  naut,  (ta- 
lengbé)  talingar. 

Talion  .  s.  m.  (tàliôn)  taliao. 

Talisman,  s.  m.  (talisman)  talisntâo. 

TALis»iAKiQi)fe ,  adj.  2  gen.  (talismaoike)  lá- 
lismanioo,a. 

tALLAtt.  s.  M,  naut,  (taiá^)  parte  da  proa- 
de- navio. 

Talle,  s,  f,  bot.  (taie)  rebento  (juncto  a 
Irdhco), 

Taller  ,  V,  n.  bot.  italé)  flthar  (a  planta). 

TALLETAKfe,  S.  f.  (talcTânc)  pauctla  de  po-de- 
pedra  (para  ibaotelga). 

♦  Tallevas  ,  *.  m.  (talcTá)  broquel  gratide. 

TAUirdT,  s.  m,  bot.  (talipô)  palmeira  (de 
Ceiláo). 

t  *  TALHELIER  ,  *  TAHÎSIER  ,  K  âOULANGER. 

Talhousb,  s.  f.  (talmiize)  pastel-d'ovos,  uian- 
teiga  e  queijo. 

Talmdd  ou  Tralhdd  ,  s.  m.  (talme^d)  Talmod 
(livro  da  doctrina  judaica). 

Tai^mudique  00  Tralmudíqcb  ,  adj.  2  gen. 
(talmKdike)  talmudico,  a. 

tAL*iuDtSTE  od  TiiALiiijniSTE ,  /.  ih.  (talmu- 
dfste)  Talmudifta. 

t  *  Talnaciik  .  K.  Mdfle. 

Talocbe  ,  s.  f.  pùpul.  ctalôcbe)  câcbacfto  — 
carolo  —  sopapo. 

Talon  ,  s.  m.  (talon)  taláo  —  calcanhar  — 
salto  (do  sapato)  —  Conto  (de  lança ,  etc.)  —  ex- 
tremidade —  {de  Jog,)  baralha ,  macete. 

(Tourner  les  lalons.  abalar,  dar  aos  calcanha- 
res, escafieder-se,  fugir. 

Talonner  .  v.  a.  —  né.  e,  part,  fam  (taloné) 
andar  traz  de  alguém,  ir  nas  costas,  no  encalço, 
no  seguimento ,  perseguir  —  ifig.)  irtiporiunar. 

Talon  NIER .  s,  m,  (talonlè^  saltei  ro. 

TALONNtftREs,  X.  f.  pi,  (talonlére)  couro  de 
sandalias-ftadescas  —  [poet.)  azas-Ularei  (de 
Mercúrio). 

Talpa  ,  *.  /.  cir.  (talpá)  taiparia  (tumor  na 
cabeçal 

t  Talpacres  ,  s,  m.  pi,  mlttl.  (talpâche)  in- 
fantaria ungara. 

Talus  ou  Talud  ,  s.  ní.  (talei ,  uliid)  escarpa, 
tiUud  —  declivio. 

Taluteb  ,  TALtsKR ,  V.  a.  —  sé.  e,  part, 
(taluté ,  tal<ize)  escarpar. 

TAtiANotJA,  s.m.  (tamanduá)  tamaodui  (qua- 
drúpede amencano\ 

TahariK,  s.m.  (tamai^á)  tamarindo  (frticto). 

Tamarinier  ,  s,  m.  bot.  (tamarinier  uma- 
rindo  (arvore). 

Tamaris  ouTauarisc,  i.  Ht.bÔt  (tâtharf» 
Umar(sl)  tâmarguHra  (aHmsIb ,  lui  pUnta). 

Taiirag  ,  s,  m,  (taabdk)  pau  d*aloeS. 


8S0 


TAN 


*  Tambor,  F.  TÀMBOtiB. 

Tàviioul4,  s.  m.  (tanbula)  Umbor-^rande 
(dos  negrot). 

Tambour  ,  $,  m.  nUlit,  (Umbúr)  caixa ,  Um- 
bor  —  guarda-vento.  ' 

{Tambour  de  basque,  adufe,  pandeiro. 

Tanbocrin  ,  s.  m.,  dim.  (tanbiirén)  tambonl , 
taïuborziobo  —  tamborileiro. 

t  Tahbourinacb  ,  s.  m.  (tanburináje)  lambo- 
finagcm. 

Tambouriner  .  v.  n.  —  né.  e,  part,  (tanbu- 
riné)  tamborioar,  tocar4ambor  (diz-sedas  crian- 
ças) —  (v-  a.)  lançar- pregão  a  toque-de-caixa 
(para  baver  eousa-perdida). 

Tambodrinbor  ,  s.  m.  (tanburinéor)  tambo- 
lileiro. 

Tamis,  t.  m.  (tamf)  peneira ,  tamis. 

Tamisaille,  s.  a  naut.  (tamizálbe)  logar 
oude  passa  a  canna-do>]eme. 

f  .Tamisb  ,  s.  f.  (tamize)  estoTo-de-lá. 

Tamiskr  ,  V.  a.  ~  té,  e,  part,  (tamizé)  pe- 
neirar. 

Tamiseob  ,  «.  m.  de  vidr,  (famizéur)  o  que 
pcncira  material  (para  vidros). 

t  Tampanb,  s.  f.  (taopAne)  parede  de  empena 
da  casa  d*um  moiobo. 

Tahplon,  t.  m.  (tanpiôn)  pente-de-leoelâo 
(alarga  estofos). 

Tampon  ,  s.  m.  (tanpôn)  batoque .  rolba. 

Tamponner  ,  v.  a.  —  né.  e»  part,  (tanponé) 
arrolbar,  batocar. 

Tan  ,  f .  171.  (tAn)  casca-de-carvalbo  (para  cur- 
tume). 

Tanaisie,  t.  f.  bot.  (tanezi)  atanasia  (planta). 

Tancer  ,  v.  a.  —  ce.  e*  part.  fam.  (tancé) 
exprobrar,  incrcpar,  lançar-em-rosto,  repre- 
bender. 

Tanceresse,  #./.  fam.  (tanceréoe)  mulber  que 
sempre  rosna. 

Tancbe  ,  t.  f.  d'htst.  nat.  (tanche)  tenca 
(peixe). 

Tandelst,  t.  m.  naut.  (tandelé)  tolda. 

Tandis  que  ,  conj.  (tandis  Iré)  em*quanlo. 

Tanorole  ,  t.  f.  de  vidr.  (tandróle)  sal  (nada 
•obre  Tidro-derretido). 

tTAKE,  «.  /*.  (tâne)  casca  de  carTalbo. 

Tang  ,  s.  ni.  (tâog>  cassa-bordada ,  etc. 

Tanga  ,  s.  f.  (laogá)  tanga  (moeda  que  gyra 
em  Goa ,  etc.) 

Tangage  ,  s.  m.  naut.  (tangáje)  arfagem. 

Tangara,  s.  m^d'hist.  nat.  (tangará)  passa- 
rinho brasílico. 

Tangents  ,  /.  f.  geom.  (laigânte)  tangente. 

Tancer  ,  F.  Ranger. 

Tangibilité,  s.  r.  didact.  (laojibilité)  tan- 
gibilidade. 

Tangible  ,  adj.  2  gen.  didact.  (tai^fble) 
UDgifd. 

Tangueb.  V.  n.  naut.  (taoghé)  arfar,  balan- 
çar, joRar  de  poppa  á  proa. 

Tangueub,  t.  e  adJ.  m.  naut  (tanghéur)  ar- 
fador,  arfante  (nafio). 

Tanière,  t.  f,  (tanii'rc)  covil,  lalibulo,  tocc 
(de  feras). 


TAP 

tanne  ,  1. 1.  (tine)  signal ,  o«  borbottiHRta 
(na  pelle),     lunar. 

Tanné,  b  .  adJ.  (tané)  fUlo ,  morciio,  pardon 
trigueiro ,  a  —  cortido ,  a. 

Tannée  ,  s.  f.  (tané)  casca-de-carvanio  vdba 
(tiran-a  das  pias-dos-cortimenlos). 

Tanner  ,  i;.  a  —  né.  «,  part.  (Une)  oortir  - 
^fig'  fam.)  cançar,  fatigar  —  molestar  —  ca- 
fastiar,  enojar. 

Tannerie,  s.  f.  (taneri)  alcacaria,  pdUox 
(fabrica  onde  curtem  pelles). 

Tanneur,  s.  m.  (tanéur)  oortidor. 

t  Tannin  .  s.  m.  (tanén)  oortim. 

Tanqueur  ,  s.  m.  naut.  (tanktar)  marioii 
(carrega ,  e  descarga  navios). 

*Takson,  f.  m.  (tançdo)  adlDoestaçio,r^ 
prebensâo  —  correocio  —  disputa. 

Tant,  o^f'.  (tân)  tam,  tanto. 

{Tant  que,  em  quanto  :  ttuU  sien  faot  qoe, 
tam  longe  está  de ,  tanto  falta  para  :  tant  i 
tanta  tantos  a  tantos. 

Tantale  .  s.  m.  myth.  (tantale)  Tântalo. 

Tantalisbr  ,  v.  a.  —  se.  e,  part,  (tantab } 
tantalisar  (infligir  o  supplicio  de  Tântalo)- 
{flg.  fam.)  causticar,  amofinar,  atormentar. 

Tantararb,  ê.f.  (tantardre;  tofdo  (inuu  son- 
de-trombeta). 

Tante  ,  s.  f.  retat.  (tante)  tia. 

** Tantième,  F.  Quantirhb. 

Tantin,  Tantinet,  Tantet,  /.  m.  fam,  (tia- 
ièn  ,  tantiné ,  tante)  algo ,  alguma-ooasa ,  Ha- 
tinbo. 

TAirrôT,  adi^,  (tantO)  d*aqui*apoiico,  cd- 
breve-tempo ,  logo  —  pouco-ba. 

(  X  tantôt j  até  logo. 

Tantôt  eonj-  (tantd)  oni ,  nmaa-vcns. 

{Tantôt  triste ,  tantôt  gai ,  ora  tritie,  en 
alegre. 

Taom  .  s.m.  d*hitt.  nat.  (tAo)  iDoaca-gnaéc 
moscardo,  tabáo .  vareja. 

Tapabob  ,  s.  m.  naut.  (tapabôr)  barrete ,  es* 
rapuça  (de  rebuço). 

Tapage  .  s.  m.  fam.  (tap^)  algazarra ,  ir* 
gel  —  bulba,  estrépito,  estrondo,  fracasso, m- 
ttnada ,  motim ,  rumor  —  bamlbo,  inmallo^ 
contenda  ,  desavença ,  rixa. 

Tapagrub  ,  t.  m.  fam.  (tapiû'ar)  amotíBi- 
dor ,  brigador,  brigão  ,  bulbento ,  tiirbaieBt& 

f  Tapababa  ,  f .  m.  popul,  (uparará)  bolto- 
alegre. 

Tape  ,  /.  f.  fam.  (tipe)  palmada ,  panaris, 
tapona  —  pwxtfio. 

Tapbcu  ,  s.  m.  (tapekf^)  coatrapeao  (de  poal^ 
levadiça)  —  sorte  de  redouça  »  tese  iqne  solt- 
vanca)  ~  algibeira-fradeaca. 

Tapeb  ,  v.a-^  pé.  e,  part,  poptíL  (190 
bater ,  espancar  —  esmurrar  —  golpcv. 

{Taper  du  pied ,  bater  oo*o  pe,  pâtenr  :  tt* 
per  les  ctieveux ,  riçar  o  cabdkL 

TaPSBEAU,  V*  PÉTARD. 

Tapiére  ,  t.  f.  naut.  (taplére)  pcQê-onHfriéi 
de  madeira, 
f  *  Tapinagb,  f.  m.  (taplnije)  lofar^ctoiís^ 
1  APiNois  ien)  adv.  tam.  (an  liyliloá) 


TAR 

da  •  cUndeftUna ,  destra .  ditftrçada ,  diMiinu- 
lada  ,  esooodida ,  occulta ,  lecretameate .  á  sur- 
dina ,  á  surrelfi ,  ás  escondidas. 

Tàpinosb  ,  s.  f.  rethor.  (tapiaAze)  extenua- 
Câo  aoti-hyperbole. 

Tapmca  ,  s.  f.  (tapioki)  tapioca. 

Tafion.  s,  m.  naut.  (tapiôn)  macula ,  marca. 

TAP»,  ã.  m.  d'hist,  nat,  (tap(r)  tapir  (ani- 
mal}. 

Tapir  {Se)  v,  r.  (ce  tapir)  agachar-se ,  escoa- 
dcr-se. 

Tapis  .  s,  m.  (tapi)  alcatifa ,  tapeceria ,  tapete, 
tapis. 

(Amuser  le  tapis,  diarlar,  pairar  :  mettre  sur 
le  tapis,  propor  um  negocio ,  etc. .  tenir  sur  le 
tapis,  fallar  d'alguem  :  sur  le  tapis,  entre  mãos.  ' 

TAPisncNDiEs ,  s.  f.  pi,  (tapiçaadi)  cbitas-d'al- 
godâo  pintadas. 

Tapisser  ^v.  a.  —  se.  e,  part,  (tapio^)  alca- 
tifar ,  tapécar,  tapetar,  vestir  paredes  de  tapece- 
rias  -^  {fig.)  alastrar,  juncar,  semear. 

Tapisserie,  s.  f.  (tapiœri)  pannos-de-raz , 
tapéoeria. 

^Tapisserie  de  cuir  doré ,  guadamecins. 

Tapisibr,  tRB,  s.  (taplcié ,  ère)  armador, 
tâpeceiro,  a. 

TAPin ,  s.  m,  d'hist.  nat.  (tapitij  anima- 
linbo  brasílico  (símilba  o  ooelbo). 

Tapon  ,  f .  m.  fam.  (tapôn)  roupa ,  sedas  ,  etc. 
(postas  em  montão)  —  (/ion/.)  rolha  (de  peça- 
d'artilberia). 

Tapotíb,  V.  a,  fam.  (tapoté)  paocadinbar  (dar 
IMBcadInbas;. 

Taps  ,  ^.  Tap. 

Tapsbl ,  /. m.  (tapzéO  teiagrosM  d'algodâo 
(riscada  d*azul). 

Taporb  ,  s.  f.  (tapeire)  escrespadura  (dos  ca- 
beilos}  ricado,  riçadura. 

Taqci,  /.  f.  (tilLe)  placa  (de  cbaminé). 

Taqubi  ,  V.  a.  —  gué.  e,  part,  d'impr.  (ta- 
ké)  assentar,  igualar  oo'a  cunba. 

Taquet,  *.  m.  naut.  (také)  gancho  — (<i(? 
iard.)  eslacazinba  —  instrumento  (de  tanoeiro). 

Taquin,  b  ,  adj.  e  s.  fam.  (takén  ,  ine)  ser- 
razina ,  traquinas,  travesso,  a  —  birrento. 
olMtinado,  porHado ,  teimoso ,  a  —  {des.)  ava- 
rento ,  avaro ,  fona ,  forreta ,  mesquinho .  mor- 
de-conbos ,  somitego ,  sovina,  tacanho,  a. 

Taquinemrpt  ,  adv.  des.  (takineman)  avara , 
mesquinha ,  sordidamente. 

Taquiner  ,  v.  a.  e  /i.  —  né.  e,part.  fam. 
Vlakiaé)  apurar,  ralar-a-padencia ,  contrariar, 
impacientar  —  serrazinar. 

TAQUiratRiE ,  s.  f.  fam.  (takineri)  birra .  ob- 
ttioaçáo,  porfia,  tdma— desinquietaçflo  —  {des.) 
avareza,  mesquinharia,  mesquinhice,  sordidez, 
tasanbaria. 

TAQUon,  s,  nu  d'impr.  (takoárl  cunha  (as- 
senta as  ftamas). 

Taquon,  s,  m.  d'impr.  (takAn)  diça. 

Taqdonner,  V.  a.—né.  e,part,  líakoné)  p6r- 
alças. 

Tara,  s.  m.  bot.  (tari)  espécie  de  tamarindo. 


TAR 


881 


Tarabat,  f.  m.  (tarabá)  matraca  (cahma  os 
religiosos  ao  coro). 

Tararustcr  ,  V.  a.  —  té.  e,  part,  popul, 
(tarabtfsté)  causticar.  Importunar  —  molestar, 
vexar  —  amofinar  —  perseguir. 

Taragas  ,  s.  m.  d'hist  nat.  (taraghá)  ani- 
mal (di  a  pedra-bazar). 

1*ARAisoN ,  s.  f.  de  vtdr.  (tarezOo)  telba- 
carva. 

Taranche  ,  /.  f.  (tarânche)  cavilha-grossa  (de 
lagar). 

Tarants  ou  Tarentb  ,  # .  m.  d'hist.  nat.  (ta 
rânte)  tarando  (animal). 

Tarantishr  ou  Tarentismb  ,  s.  m.  med.  (ta- 
rantlsme)  tarantismo. 

Tarare,  interj.  fam.  (taráre)  bom  !  bom  ! 
historia  !  qual  !  que  I  que-me- importa  !  —  {s.  m.) 
machina  (alimpa  trigo,  etc.) 

Tarauo  ,  s.  m.  de  serralh.  (taro)  broca. 

Tarauoer  ,  V.  a.—  dé.  e,  part,  (tarodéy 
brocar,  furar  —  fazer  porcas-de-parafuso. 

Tard  ,  adv.  (tlr)  tarde  —  juncto  a- noite. 

Tarikbr  ,  V.  n.  (tardé)  demorar,  retardar,  tar- 
dar —  procrastinar. 

Tardif,  vr,  adj.  (tardif,  ve)  sorodio,  tar- 
dio,  a  —  lento ,  moroso ,  tardo ,  vagaroso ,  a  — 
prlguiçoso,  a  —  pesado,  a  —  estólido,  estúpido, 
obtuso,  a. 

(Joindre  quelqu'un  à  pas  tardifs,  arrostar 
alguém  passo  a  passo. 

Tardivement  ,  adv.  (tardiveman)  lenta ,  90- 
rodia ,  tarda ,  tardia ,  vagarosamente. 

TARDivrri,  s.  f.  agr,  e  dejard.  (tardivité) 
tardança  (em  madurecer). 

Tare  ,  s,  f.  (tare)  desfalcaçâo ,  desfalque,  di- 
minuição ,  tara  »  iMUTil ,  caixa  (com  fazendas, 
etc.)— as  dietas  fazendas,  etc.  —  alcatrão,  breu, 
pez  —  {fig.  des.)  defeito  ,  vicio. 

Taré,  b  ,  adi.  (taré)  defeituoso ,  viciado ,  a 
—  avariado ,  corrompido  ,  corrupto  ,  a  —  (^ 
bras^  tarado  (elmo .  etc.) 

(Un  homme  taré,  homem  de  ruim  nome , 
mal-reputado. 

Tarentishb  ,  /.  171.  med.  (tarant(sme)  taran- 
tismo (doença  causada  per  picada-de-taranlula). 

Tarentulb  .  s.  f.  d'hist.  nat.  (tarantale)  U« 
rantula  (aranha). 

Tarer  ,  r.  a.  —  ré.  e,  part,  (taré)  tarar  (pe» 
sar  um  vaso  antes  d*enchel-o)  —  avariar. 

Targb  ,  s.  f.  (tarje)  tarja  (ántiguo  broquel)  — 
tarja  (ornato  de  buzos-recortados ,  etc.) 

Targette  ,  s.  f.  (tarjéte)  flechinho ,  ferrolho, 
taramela  (de  portas ,  janellas ,  etc.) 

Targuer  {St)  v.  r,  fam.  (se  targhé)  gabar^ 
se ,  jactar-se ,  ostentar,  vangloriar-se. 

Targuh  ,  s.  m.  (targOm)  targo .  ou  t^rgum 
(commento  caldaico  do  texto  hebreu  do  Tes- 
ta mento-Velho). 

Targuhique,  €uij'  2  gen.  (targumlke)  tar- 
gumioo ,  a  (do  targum). 

Tarcuhiste  ,  s.  m.  (targumiste)  Targnmista, 
(glossador  do  Antiguo-Testamento  em  liebrea). 

Tari,  s.  m.  (tarf)  liqoor  (estraien-o  de  ooqnei), 
rns ,  ou  palmeiras). 

66 


882 


TAS 


Tamei,  s.  m.  d'hUt.  nat,  (farfê)  sotte  de 
papafigo  (ave). 

Tarsèbe,  s,  f.  (tarière)  broca,  tridOt  ti^rra- 
mão. 

Tarif,  m,  m,  (Itrif)  ft>ral,  lifta,  pauta,  VÊt^ 
rifa. 

Tarirr  ,  V.  a.  —  fé,  e,  part,  (tarifé)  fbra- 
lar,  tftrifSv,  taxar. 

Tarin  ,  $,  m»  d'hist,  nat.  (tarén)  tentilbflo 
(pássaro). 

Tarir  ,  v.  a.  —  ri,  e,  part,  (tarir)  esgotar, 
exbaarir,  eitaocar,  •eccàt*,  Táéar  -^  {t.  h.)  es- 
gotar-se. 

Tarisbablb,  adj,  2  geh.  (tariçábie)  eoxùga- 
▼el ,  esgotavel ,  exbaurivel ,  scocavel. 

TàRissBHkirr.  s.  m,  (taricemân)  esgotamento , 
ettaocaçAo  »  exliaurimento. 

TAi;LATA!tE  OU  Tarratanb  ,  S.  f,  (tarlatAoe , 
tarnatâne)  teia-fioa  (das  lodias). 

Tarot  ,  r.  Basson. 

Tarotièr  ,  s,  m.  (tarotié)  fabricante  das  car- 
tas-de-jogar  cbamadas  tarais. 

Tarots,  s.  m,  pi,  (taro)  (oa  carte*  tafiytées) 
cartas-piotadas. 

*  Tarotir,  v.rk,  (tarotfi^)  carpir-se,  queixar-se. 

Tarovpb,  s,  f.  (tardpe)  espaço,  ou  pello  entré 
as  sobranœlbas  espertadiira. 

t  Tarpéibn,  nb,  adJ.  (tarpeên,  éon)  tàitelo,  à. 

f  Tarraconais.  e  ou  Tara^onois.  b,  €uij,  e  s, 
(taragooé,  ze)  Taragonez ,  a. 

f  Tarragonk  ,  s,  f,  geogr,  (taragóne)  Tarra- 
gona. 

Tarsb,  s,  ni,  anat.  (tároe)  tario. 

Tartanb  ,  s,  f.  naut,  (tartâiie)  tartana  (em- 
barcação com  Téla-fatloa). 

Tartarb,!.  171.  eadj\2gen,  (tartire) Tár- 
taro, a. 

Tartarkdx,  ék,  àdJ*  chx"^  (tartarta ,  le) 
tartaroso ,  a. 

Tartarib,  s.  f,  geogr,  (tartarf)  Tuiaria. 

Tabtarisbr,  V.  a.  —  té,  e^part.  ehym,  (tir- 
tarizé)  tartarisar. 

Tartb,  f. /:  (Urte)torU(defh]cta,ete.) 

Tartelette  ,  s,  /*.  dim,  (tarteléte)  lortaziiiba« 

Tartine,  s.  f.  (tartiee)  faUa-de-pio  (barrada 
de  manteiga ,  etc.) 

Tartre,  s  m.  (tártre)  tártaro. 

TARTiUkTB,  s.  m,  chjrm,  (tartrite)  tartrate. 

Tartriti,  s.  m.  chjrtn.  (tartrite)  tartrlte. 

TARTora,  f  .171.  (urti^)  beato-falao.  beatoffo, 
hypocrita,  ancUlio,  tartufo. 

TARTumiB.  «.  /.  fam.  (taitiffterf)  béatlee, 
le? oçio^alsa ,  taypocrisia ,  momlce ,  tirtiiflee. 

«Tartdfur,  t^.  n.  (tartirfiê)  tanoftir  (af- 
fectar  defoçâo)  —  (v.  a.)  enurturiur. 

TAROfiA ,  t.  fil.  d'hii.  Hai.  (larKgÉ)  especH 
de  cerro  (do  Perd). 

Tai,  f.  m.  tti^  aœrro ,  «montoiniènio ,  cú- 
mulo •  montik) ,  monte  —  bigorninha-portatll 
dfourtfM  —  (Af .  cfMSpnfS.)  multidio,  <iaanu- 
ftade  —  ^liadriMii» 

{Tù9  de  finnteri  moatR  d¥s(il^  ;  aïontnro  : 
toM  de  coquins .  bando  de  TelbMOs. 


TAT 

TASiàOott  TÂIIÁii  .1.  Ht.  e  f.  (taçiô,  bcè] 
Xarque. 

Tasse  ,  s.  f.  (tiee}  Cbátaitã.  dHèhrt ,  tiça - 
tfgela  —  bèda ,  prato,  tâWa  (de  pedtr  eimolai;. 

Tasseau,  s,  m,  d'areà.  (taçO)  quRdab.  qov^ 
tela  —  travessa  (segura  bma  estante ,  etc.) 

Tajbée  ,  X.  f,  deê.  (tacé)  taatada  (tassa  CMai 

Tassement  ,  s,  m,  (taoemân)  amontoameato. 

Tasser  ,  v.  a.  —  se.  e,  part,  de  carp,  pÊt 
amontoar,  arMmar.  cttiTar,  pôr-eshiiiMte - 
(V.  n,  dejard,^  crescer,  estender-se,  maltiplt- 
car. 

TASSnn ,  s,  f.  (tacéte)  esoaroella. 

Tassiot,  s.  m,  (tadó)  aspa  (do  foodo-de^Ml»'. 

*  Tastigoter  ,  V.  a,  itastigiMé)  afBigir — con- 
trariar —  Allar-a-custo. 

Tatauba  ,  s,  m.  bot.  (tatobá)  arvore  bnriia. 

TAtehrnt  ,  s,  m.  des,  (tateoiâB)  soBdanNili 
—  ensaio,  tentatlTa. 

TÀTE  rouiB  «  s.  m,  fam.  (tâte  plût)  cflMi- 
nado ,  maricas ,  multaeréogo; 

TAter ,  v,  a,— té.  e,  part,  (tatê)  apalptr, 
tocar—  manuzear,  menear  —ijlg,)  expemii- 
tar,  proyar,  tentar,  tentear. 

(Tdter  le  pouls ,  toosar o  pulso  :  téter kltr- 
rain ,  sondar  o  terrena 

iSe^  )  V.  r.  ooQsuitar-ie  •  erawinsr-set  sob* 
dar-se. 

TlTEDR,  SB ,  S.  (tatittr,  xe)  apalpador,  tnttt- 
dor  —  manuzeador»  a  ~  (fig.)  inesotals.ti» 
morato ,  titubeante. 

(Cet  bomme  est  un  t4ieun  bsIb  hooniMli 
conclue. 

TAte  YUf,  sjn.  (tâte  vèn)  argau,  ttpliio  (fesâ* 
ba  de  tirar  Tinbo)* 

Taticnon,  s.  m.  (tatinbOn)  t]'a•letí■iM^d^ 
bordador  (contem  o  espiTitador,  e  a  Téia)* 

^  Tatigoé  ,  interj,  (Utigb#] 
lesco  (de  campooezes). 

Tatillon,  nb,  t.  fam.  (tatilbôii,  m^ 
telielro ,  esmiuçador,  a. 

Tatojjonnagr  ,  s.  m.  popuL  (tatilboD^j^o 
demorar-se  em  miudezaf ,  o  esmiuçar 

TatillonnBr  ,  V.  n.  fám,  (tatilbÎMiè)  detcrc 
em  bagatellas ,  minudar^ 

f  Tatiner,  V.  a,  poput,  (tatinD  apalpar  (ai 
pouco). 

TiTONNEBÉNt.  s,  m.  (tatonemAiO  apalpadrik 
apalpadura,  apalpaîDento. 

TAtonneb,  v.à.  —  né.  e,  part.  ctiÉMiè}  li- 
dar ás  palpadellas,  apalpar,  botcar— c^.)  Wê- 
irresoluto ,  heittai',  titutuir,  titubear. 

TAtonnbdr,  s,  m.  (tatoueur)  apalpador.  ttfi 
tNisca ,  on  anda  ás  apalpadetlas  —  (/Cf.)  WÈ' 
soluto ,  Tadllante. 

TATONS  (d)  étdP.  Cà  iaiOA)  ^t  «t^lKÉdfelW 
{ftg.  fàm.)  corn  itíòeHfeia .  tkblMÉAaft. 

(Le  cbercber  à  talons,  buscai -o  ás  tt^fk 

TaiDO  ,  t.  m.  d'hist.  hat.  (Utd)  tditi  m- 
mal). 

TATttuAáfe.  r.  m.  (tatu||è)  taMgir  H  Iftrfi 
(picando-^). 

Tatouer  ,  v.  a.  —  tué,  e,  part,  (tatui)  W 
rar,  pintar  o  ÓDrpO  Et  é^íéè-vaHis  (^íòiÉMt 


TAU 

TATOiTim  oa  Tatuâti*  s,  f.  d'hUt  nai» 
(Utuéte  •  tatiféte)  eipecie  de  tatu  (animal). 

Tàd  ,  X.  m.  de  bras.  <tõ}  figura  d'um  T  (no 
cicudo-d'amiat). 

Tadbion  ,  Taudu,  <.  m,  popul.  (todiOa ,  todl) 
nainba-itj^a  —  casinbola  —  chiqueiro. 

Taupi,  s.  f,  (tiVpe)  toupein  (aaimal)  —  {cir.) 
Ulpiria  (tumor). 

TàDPB  GRIIXON  ou  COORTIUÉRJI ,  S,  m,  9  S»  f> 

d'hûi.  nai,  (tôpe-griUiôa,  cortiliére)  blchinbo 
(Tire  aob  terra). 

*  ToupER  ou  *  Ton» ,  V.  n.  Ctup6 .  topé)  ai>- 
pityrar,  conieoUr. 

TitupuRt  s.  m.  (tofiè)  toupelro  (caçador  de 
toiipetras). 

TkvnÈtm,  X.  f,  (toplére)  armadilba ,  laco  (paca 
tcupeiras). 

Taupin,  s,  m.  d'hUt.  nat.  (topén)  barata. 
eMaravdbo  (loteeto)  —  iadj-  buri.)  côr-de-ba- 
rata» 

TAOnNAHlOlTR  ,  ^,  TOPlIfAHBOIlR. 

Taupinéb  ou  TopiNiàRB ,  s.  f.  (lopfnft ,  topi- 
Diére)  rnootinbo-de-terra  (ergwM)  a  toupeira . 
escavando)  —  {/ig.  fam.)  eambro  -*  cabani- 
nba,  etc. 

Tadraiui,  s.f.  (torálbe)  tourada  (manada 
de  touroa-ooToa). 

Tadrb,  X.  f.  d'hiêt.  nat,  (lAre)  bezerra ,  no- 
▼Uba,  Taoea-ooTa,  Tiiella. 

Taureau  ,  s,  m.  d'hitt,  nat.  (torft)  touro  (ani- 
mal -  iflâtr.)  signo  de  Tauro  —  {fig.  feun.)  bo- 
roem-Tigorosissimo ,  etc. 

(Avoir  uue  Toix  de  taureau,  ter  toi-groasis- 
si  ma. 

TAURBLuiRi,  #.  A  (taureliére)  vaoct  (mjeita 
a  aborios). 

Tadriciinbi,  V»  ru  (toricidê)  touricidar  (dar 
oombatoa-de-loarDs). 

*  Taurim.  fé  f.pi.  d'antig.  ftorf)  ftstai  (a 
Neptuno). 

*  TADiiU4mt  9.  m.  dk'm.  (tortibõn)  tonrinbo, 
touro- noTo. 

TAMMOUi  Xk  m.  d'aniig.  (torobóie)  tauro- 
bolo  (sacrificto  d*um  touro  a  Cybele). 

t  TADROBOunn ,  V.  a.  ^  se.  e»  part,  (toro- 
boliiê)  taoroboUsar  (saoificar  nos  deuses  nm 
louro). 

Tacrocatapsie,  s.  f.  (torokatapd)  combate- 
de-tooros. 

TAUTOCBROIfE,  F.  LSOCHRONE. 

Tautochronmiu,  s,  m.  de  meehan»  (loto, 
kronlsme)  Uulocbronismow 

TAUTOGRAHne,  adj,  e  s.  m,  (totogrâme)  tau- 
togramma  (poema  ciyos  versos  oomeçam  todos 
pela  me&roa  lettra). 

TACTObOGiE,  s.  f.  didaci.  (totoloil)  tautolo- 
gia. 

TAZJTOLOGittiiB,  adJ.  2  gen^  (totomike)  tau- 
tológico, a. 

Tautohítrb,  s.  /.  dicdaci.  (iotometrO  tau- 
toinetria. 

Taoz,  f .  m,  (tô)  taxa. 

(Au  taux  de,  A  raxAo  de,  pelo  preQO,  oa  la- 
lor  de. 


TD 


688 


TAYAlOLUt  S,  f.  (tavalóte)  InvolU ,  loalba 
guarnecida  de  rendas  (serve  na  igr^a).       ' 

Tavelé,  b  ,  adj,  (Uvelé)  malhado ,  a. 

Tavklbr  ,  V.  a.  —  lé.  e»  part,  (tavelé)  ma- 
lhar, mosquear,  salpicar. 

Tavblui  ,  K,  Aiguillon. 

Tavelure  ,  s.  f.  ctaveláre)  malhas ,  salpicos 
(n*uma  pelle). 

t  *  Tavbrnagb,  s.  m.  (favernáje)  tavemagem 
(muleta  de  taverna). 

Taverne,  x. /.  (taverne)  baiuca,  bodega, 
tasca,  taverna. 

Tayernier,  érb,  t.  (tavemiA,  ère)  bodcguelrOb 
taverneiro,  a. 

Taxateur  ,  s.  m,  (takçatéur)  offldal  do  cor- 
reio (taxa  o  porte^las-cartas ,  etc.)  —  (AT.)  o 
que  faz  as  taxas-das-despezas. 

Taxation  ,  s.  f.  (takfiaddn)  acto  de  taxar  ~ 
taxa ,  tâxaçáo. 

Taxe  ,  s.  f.  (takce)  taxa  (preco  regulado)  ^ 
imposigáo  —  tarifR. 

Taxer  ,  v.  a.  —  xé.  e,  part,  (takcé)  taxar  — 
determinar,  regular  -^  censurar,  notar,  põr^^ 
Gfaa  "  Recusar  —  rcpreheodar  —  infamar,  vitu- 
perar. 

TAxn,x.m.  greg.  med.  (takcl)  reduoçio 
d'uma-parte  corpórea  a  seu  logar-natural. 

Tatan  ,  r.  TaIaut. 

Tb  ,  pron.  (té)  a-tl ,  t& 

TÈ,s.  m.  de  fort,  (té)  dispoaicio  de  mina 
em  forma  de  T. 

íTebbt,  s.  m.  (tebé)  hacha4ÉHltar  (tur* 
quesca). 

Tbcbniqub  •  ad/.  2  gen.  (tekníke)  tedinioo,  a. 

Tb  Deuh,  s.  m.  (te  deôm)  Te-Deum. 

t  *  Tédibux  ,  adJ.  (tediéu)  cançativo  —  im- 
portuno,  tedioso. 

TteuHBNT ,  f .  171.  (uutt.  e  bot.  (tegimiân)  te- 
gumento. 

TBKNASai,  f^.TlGNASSB. 

Teiom  ,  a.  /*.  (ténbe)  tinha  —  traça. 

Tbignerib,  s.f.  (tenherf)  hospital^de-tinboaos. 

Teighbs.  s.  m.pl.  ^ténbe)  podfMát>(no  pe- 
do  cavallo)« 

TfXQNEUx ,  SB ,  adj.  (tenhéu ,  txt)  tMthoso ,  a. 

Tkille  ,  s.  f.  (telhe)  aresta ,         dt^-tinhò. 

Teillbr,  f'.  Tillbr. 

*  Tbincur  ,  V,  a.  (tencfaé)  toear. 

Teindrb.  V.  a.  —  teint.  e,pari.  (tendre)  tin* 
gir*  —  corar,  dar-cûr  —  emporcalhar,  si^ar. 

Teint,  b  .  atij.  (tén  ,  te)  tincto ,  tingido ,  a. 

Tbdít,  s.  m.  (tén)  arte ,  modo-de-tingir,  tine 
tura,  tinctoraria  —  colorido  —  caráo  —  cOr-do- 
rosto. 

(Rafraîchir  le  teint j  refrescar  o  cario  :  pren- 
dre garde  k  son  teint,  reparar-lbe  na  oOr  do 
rosto. 

Teinte  ,  s»  /.  de  pint.  (téatè)  tel  neta  (grau 
de  força  das  tinctas). 

(Jieml'teinte ,  meia-tinda. 

Teinté,  s  ,  adj.  (tenté)  levemante-ttiielo ,  a. 

Teintwb  ,  a.  f.  (teotilre)  línu ,  UnotOra  ~ 
{flg.y  aotiria  nipfrHcial ,  #«c. 

t  Tboitiirbrib,  a.  f.  (teiHinrerí)  Hncturaria. 


1 


884  TEM 

TBTNTVRiBif ,  WB,  ddj.  bot.  (tentiflrièD,  *nc)  ! 
tinctnrtano ,  a  (próprio,  a  para  tinctnrarla}.     1 

TF.»TURn».  ÊRE,  í.  (icntiirié,  ére)  tlnclu- 
reiro,  a. 

Tek  ou  Teik,  s.  m.  (ték,  téik)  madeira. 

Tel,  LK ,  adj.  (lél)  içual ,  simnbante,  tal  — 
aqueHe-que, 

(Un  tel,  fulano  :  tel  cl  tel,  fùïano  e  si- 
crano :  tel  que ,  de  modo  que ,  tel  quel .  aMim , 
assim ,  tal  qual. 

TÉLAHONES ,  s.  m.  pi.  (telamóDe)  Telamonios 
(figuras  que  na  antigua-architectura  romana 
•ostentaTam  as  cornijas ,  etc.) 

TftLÉGRAPBB,  #.  m.  (telegrafe)  télégraphe. 

TÉLÉGRAPHIE,  *.  f,  (telegrafl)  télégraphia. 

TfeicRAPinquB ,  ad.  Igen.  (celegraflke)  te- 
legraphico,  a. 

TÉLÉraiEN ,  y»  Cbibonibn. 

TÉLiPHira,  t.  JM.  (teleflOm^  fivarla  maior, 
on  henra  dos  callos. 

TÉLESCOPE,  t.  m.  ^teleskope)  telescópio. 

TÉLESCOPiqcK,  ad.2gen,  (telesiLopflie)  teles- 
cópico ,  a. 

TÉLESHB .  «  f.de  phil.  herm.  (telátme)  te- 
lesma  (reflnaca  pofeíçio). 

Tblieb  ,  s.  m.  (teiié)  tecello  (trabalha  em 
teias-de-linbo). 

Tellement,  adv.  (teleman)  de-tal-manelra , 
de-tal-sorle  —  de-fórma-que,  de-maneîra ,  de- 
modo  —  per-modo  —  em-tal-guisa. 

[Tellement  que ,  de  maneira  que  :  telle- 
ment quellement,  assim,  assim,  nem  bem 
nem  mal. 

Tbllinb,  s.  f.  d'hitt,  nat,  (tellne)  tellina 
(concba-biraKe). 

Tkluibb,  /.  m*d'hut.  nat.  (telc/re)  tellurio 
(metal). 

Témérairb,  adJ.  e  s»  2  gen.  (temerére) 
afouto ,  arrojado ,  atrevido,  audaz ,  denodado , 
resoluto ,  temerário ,  a  —  imprudente ,  incon- 
siderado ,  a  —  presumpçoso.  a  —  descarado,  a. 

TÉHÉRAmBMEKT ,  odv.  (tcmcrereman)  atre- 
vida .  denodada ,  impnidente ,  inconsiderada , 
resoluta ,  témerariamente. 

TÉHterrÉ ,  t.  f.  (témérité)  afouteza ,  atreri- 
mento ,  arrojamento ,  arrojo ,  audácia ,  denodo 
—  temeridade  —  imprudência  —  licença. 

(Porter  la  peine  de  sa  témérité,  pagar  a  pena 
de  sua  temeridade. 

TÉH0I6NAGB  •  9.  m.  (tcmoanbáje)  attestaçâo , 
auctoridade,testificaçáo,  testimunbo. 

(Porter  témoignage  ,  dar  fe  do  feito  :  lui 
rendre  des  témoignage*,  dar-liie  testimunbos. 

TÉMOiGifER ,  v.a.^n.—  gné.  e,  part,  (te- 
moanbé)  attestar.  tetteficar,  testimnnhar  —  de- 
monstrar. 

TÊaoïN ,  s.  m.  (témoin)  testlmanba  —  attes- 
taçâo,  testimunbo  —  marca ,  signal. 

(En  témoin  de  quoi,  em  fé  de  que,  pari 
prova  do  que  :  pratiquer  des  témoin*,  subor- 
nar testimunbas. 

TBnv,  s.  f.  (tânpe)  fonte  (da  cabeça). 

Tempérament,  i.  m.  (tanperunAn)  oomptei'* 
Ciîo,  oonstitntâço ,  temperamento  —  {fig  )  rlia- 


TEM 

rader ,  condição,  genio  —  loclifiaçã<MWdiBa«i 

—  (mwí.)  Icre-alteraçáo  tfintenrallos  —  mode- 
ração —  concessáo-mutua ,  expediente  (pari 
ajuste). 

{  Vaincre  son   tempérament ,  9a^ar  set 
ftenlo. 
TEMPÉRANCE,  #.  f.  (tauperlnce)  temperança 

—  abstinência  ,  frugalidadc ,  sobriedade  —  » 
medimento,  moderação. 

TbmpérIWt.  e.  adj.  e  s.  (Unpertn,  te^  afc^ 
tinente,  frugal,  lobrio,  temperado,  timpt 
rante  —  comedido,  moderado ,  a. 

Température,  s.  f.  aanperatôre)  lempert- 
mento-do-ar,  temperatura,  temperie. 

Tempéré.  B.  adj.  (Unperè)  temperado, a- 
{Jig.)  prudente,  regulado,  a  — moderado,  i 

—  sóbrio,  a. 

Tbmpérir  ,  v.  a.  —  ré.  e,  part,  (laopa*) 
moderar,  temperar  —  acalmar,  applaear.  diol- 
nuir,  mitigar  —  corrigir  —  reprimir. 

*Tbmpestatif,  Tl,  a<í/.  (UopesUtlf,  i< 
tempestatiTO ,  a. 

^Tbmpestdbux,  SB.  adj,  (tanpotiiéa,  s) 
procelloso ,  tempestuoso ,  a  (sojeiio ,  a ,  a  m 
pestades). 

Tempétb,!.  f.  (Unpête)  borrasca .  tarado, 
procella,  tempestade,  temporal.  torroeBU- 
ifig.)  contratempo  —  desgraça ,  deiTeoun  - 
perigo  —  bolha ,  ruído  —  inquietação,  pcrtv 
bação  —  desordem ,  motim ,  rebelliâo.  rrfolb, 
sedição  —  agitação .  impetn  —  persegoição-m 
lenta  (contra  alguém). 

(Braver  Peffort  de  la  tempête  ,  vnvím  a 
ruria  dos  vendavaes  :  être  en  batte  à  la  ttat- 
péte,  esur  exposto  ã  tempestade  :  se  rappriv 
des  tempêtes,  memorar  as  tormentas  :  ríit 
des  tempêtes»  zombar  dos  negrumes  :  essiqv 
plusieurs  tempêtes,  passar  moitas  tonnealM. 

TEMPtTBR,  V.  n.  fam.  (lanpeté)  cnltaneor^, 
esbravejar  —  fazer-bulha  —  grilar. 

Temple,  s.  m.  (tãnple)  templo  —  basilia, 
catbedral ,  se  —  capella  —  igreja. 

(Élever  un  temple,  erigir,  erguer  om  teaylo: 
pénétrer  dana  le  temple,  entrar  no  temple: 
baigner  le  pied  da  temple,  banbar  os  pás  m 
templo  :  renverser  les  teny^tes,  demolirM 
templos  :  saper  les  temples^  detmoroM»  « 
templos. 

Templbt  ,  s.  m.  d'encadem.  (tanpié)  tria- 
gulo>mobil. 

Templier,  f.  m.  (tanplié) Tempiirio. 

Temput  ou  Temple,  s.  m.  (tanplii,  Itapkl 
instrumento  (estende  o  estofo  do  telar). 

t  TcMPORAiRB ,  adj.  2  gen.  (tanporire)  l*> 
porario ,  a  —  momentâneo  •  a. 

t  TEMPORAiREMSirr ,  adv.  (uupumt— ) 
temporariamente. 

Temporal,  b  ,  adj.  e  # .  m.  oiso^.  (tnpvi) 
borrasca ,  tempestade  temporal ,  Iniiimm 

TemporautB  ,  s.  f.  (lauporaítlÉ)  tainiji- 
dade. 

Temporel,  lb,  adJ*  e  a.  m.  {^aunfOÊtSitt 
duro,  mundano, 
lerre«(p. 


TEN 

TRUPoiiiLiJaiKNT .  adv.  (tanporelemaD)  ca-  ] 
diica,  natural,  passageira,   (Cmporal    tran- 
sitoriamente. 

TkHPOiHUTfON,  s.  f.  (tanporizaciÔD;  tempo- 
risaçáo  —  oonteniporisação. 

Tbbpomsbhent  ,  y.  Tempobisation. 

TBHPMisn,  V.  n.  (tanporizé)  aguardar,  coa- 
temporisar,  deferir,  dilatar,  ganHar-tempo ,  re- 
tardar, temporisar. 

Tbmporisbdr,  s.  m.  (tanporizéur)  aguardador, 
contemporisador,  dilatador,  retardador  tëmpo- 
rttador. 

TTkMPS ,  #.  m.  itAn)  tempo  —  mooçflo  —  ins- 
tante ,  momento  —  bora  —  dia  —  anno  —  {fig) 
liberdade ,  ocio  —  meio ,  modo  —  idade ,  século 
—  clima  —  estaçio  —  oeo ,  firmamento  —  oom- 
modidade,  conjuncçflo,  opportunidade— ocea- 
siao-faToraifel  —  termo- fixo  —  demora ,  dila- 
ção ,  mora  —  medição ,  medida  —  duraçto  — 
{jmus,)  cadencia ,  consonância  —  pausa. 

(Gros  temps,  temporal,  tormenta ,  Tendaral  : 
à  temps,  a  propósito,  a  tempo  :  de  tout  temps, 
em  todo  tempo,  sempre  :  prendre  son  temps , 
buscar  ocoasíáo  :  Tieiliir  avant  le  temps  ,  eu'- 
Telbecer  temporámente  :  se  munir  contre  le 
mauvais  temps ,  preeatar-se  contra  o  ruim 
'tempo  :  devancer  le  temps,  aoticipar  o  tempo  : 
se  remettre  au  temps,  deixar  obrar  o  tempo  : 
s'accommoder  au  temps ,  acoommodar-se  ás 
drcumstancias  :  se  donner  du  temps,  divertir- 
se  algum  tempo  :  aller  loin  en  peu  de  temps, 
conseguir  muito  em  pouco  tempo  :  remettre  à 
un  autre  temps,  trasladar  a  outro  tempo  : 
braver  les  temps,  insultar  os  tempos  :  se  don- 
ner du  bon  temps  ,  levar  boa  vida  :  le  trouver 
à  toiAxt-temps  ,  procural-o  a  desboras  :  ré- 
compenser le  temps,  reparar  o  tempo  per- 
dido :  abréger  le  temps ,  resumir  o  tempo  :  se 
perdre  dans  la  nuit  des  temps,  vagar  na  escu- 
ridão dos  tempos  :  les  quatre  temps,  as  têm- 
poras. 

TiNABUi.  adj'  2  gen,  milit.  (tenábie)  defen- 
sável, sef^uro,  a  —{fig.)  commodo— sup- 
portavel. 

Tknagk,  <uU.  ^g^n.  (tenace)  pegajento,  pe- 
gsgoso,  viscoso ,  a  —  {flg  )  aferrado ,  obstinado 
tenaz  —  ferrenbo ,  a  —  avaro,  sórdido,  a. 

Ténacité,  s.f.  (tenadté)  viscosidade  —  {fig.) 
aferro ,  obstinação ,  tenacidade. 

TKMAiLUt,  #.  í-  (tenálbe)  tenaz,  torquez  — 
(  de  fort.)  ténalba. 

TlNAiLun,  V.  a,  -^  té.  e»  part,  (tenalbé) 
itanazar. 

Tbnáillon,  s.  m.  de  fort,  (tenalbOo)  t»- 
•alba,   simples. 

Tbnamciiíb,  èbb,  s.  (tenaneiê,  ére]  rendeiro,  jh- 
Ibreiro,  a-^Cuendeiro,  a — {for.)  proprietário,  a. 

TiHÂNT .  s.  m,  (tenân)  mantenedor  —  o  que 
aoeiu  dueilo  —  {ftg')  defensor  (de  pessoa ,  ou 
d*opiniáo)  —  {pt.)  limites  —  \de  bras.)  figurât 
(snslemtam  o  escudo). 

{Ífun  tenant,  contigno ,  pegado. 

Tenaitt.  I»  adj.  (  tenân ,  te  )  apegado ,  pe- 
fido ,  a  —  {Jlf.)  aferrado ,  têoaz  —  avarento , 


TEN 


884 


avaro,  escasso,  fona,  morde-cunhos  •  met- 
quinbo,  myrrba ,  sovina. 

Tbnár  ,  s.  m.  anat.  (tenár)  eminência  for- 
mada pelo  musculo  abducior. 

Ténare,  s.  m.  mjrtli.  (tenire;  inferno.  Tár- 
taro ,  Ténaro. 

**  Temçon  ,  s.  m.  (tançAn)  oonteoda ,  disputa 

—  injuria. 

Tenoancb.  s.  f.  (tandánce)  direcção ,  ptndor, 
propensão ,  tendência. 

Tendante,  e,  adJ.  (tendão,  te)  encami- 
obante,  tendente. 

"nuiOELET,  s.  m.  naut.  (tandelé)  toldo  (em 
poppa-de-galera). 

Tendineux  .  se,  adj.  anat.  e  med.  Ctaidi- 
néu ,  ze)  tendinoso ,  a  (pertencente  a  tendão). 

Tendoibes  ,  s.  f.  pt.  vtandoár)  varas  (seocam 
estofos  quando  tinctos). 

Tendon  ,  s.  m.  anat.  (tandòn)  tendão. 

Tendrac  ,  s.  m.  d*hist.  nat.  (tandrák)  poroo- 
espinbo  (da  ilba  de  Madagascar). 

Tendre,  s.  m.  (tãndre)  ternura  —  (adJ, 
2 gen.)  tenro,  a—  brando ,  molle—  (fig.)  affec- 
tuoso.  carioboso  ,  meigo ,  terno ,  a  —  sensivel 

—  amoroso,  a  —  compadecido,  compassivo, 
enternecido  .a —  {de  pint.)  delicado,  fino ,  a. 

Tendu,  v.  a.  — du.  e,part.  (tandre)  ar- 
mar, entesar,  estender  —  (fig.)  ajustar,  appa- 
reibar,  dispor,  preparar  —  apresentar,  offere- 
cer—  {V.  n.)  dirigir-se,  encaminbar-se,  tender 

—  acabar,  terminar  —  ir-dar. 

{Tendre  un  arc ,  armar  um  arco  :  tendre 
un  filet ,  lançar  a  rede  :  tendre  une  église,  ar- 
mar uma  igreja. 

Tendrblet,  te,  oíU'  ài"^'  (tandrelé,  te) 
tenrinbo ,  tenrozinbo ,  a. 

Tendrement  ,  adv.  (tandremân)  affsctuosa , 
amorosa .  apaixonada ,  branda,  delicada,  doce, 
sensivel ,  suave,  ternamente. 

Tendresse,  s.  f.  (undréoe)  sensibilidade, 
térneza,  ternura  —  amizade  —  amor  —  affecto, 
carinbo  —  (de  pint.,  etc.)  agrado ,  delicadeza , 
doçura. 

(Étouffer  la  tendresse,  delir  o  affeito  :  irri- 
ter la  tendresse,  apurar  a  terneza  :  fixer  la 
tendresse,  deter  a  ternura  :  prodiguer  la  ten- 
dresse ,  distribuir  a  ternura  :  s'attirer  la  ten- 
dresse, conciliar  a  ternura  :  se  refuser  i  sa 
tendresse,  reprimir  a  natural  ternura. 

Tkndrbtí  ,  s.  f.  (tandreté)  tenrura. 

Tbmibon  .  s.  m.  (tandrûn)  pimpolbo,  renofo 

—  {pt.)  cartilagens  (da  extremidade-do-peito  de 
oertos  aoimaes)  y.  Tendon. 

Jeune  tendron,  moçoila,  rapariga  {fig, 
fam.) 

Tendu,  b,  atfj'  (tandu)  entesado,  esten- 
dido, a. 

(Esprit  tendu),  mente  nimio  occupada  :  style 
tendu,  eslylo  estudado  de  mais. 

TÉNËKRES,  s.  /.  p/.  (ténèbre)  escuridão, 
noite,  trevas  —  (fig.)  cegueira,  erro  —  igno- 
rância —  illusâo  —  inferno  —  officio-das-trevas. 

TÉMésRECx,  SE,  adJ.  (tenébreu,  ze)  caligi. 


^^w 


TEN 


noto,  deliro,  flmoo,  negro,  nublado ,  opaco , 
sombrio ,  tSntíiroso,  a. 
TÉMBacKT ,  t.  m.  for,  (tenemân)  prazo-ft>- 

rclro. 

TÉNEPUt,  1.  m,  med.  (tenésme)  tenesino  (mo- 
e8tia).«> 

Tufim .  «.  f.  (teotfte)  piaça-drurgici  (tira  a 
pedra-da-beziga). 

Tkmnm  # .  f.  for,  (teneur)  contendo ,  tbfior 
•^  ordem .  aerie. 

(7tf/Murde  llTret ,  guarda-lirroi  (#,  nj^X 

TÉNIA ,  #.  171.  d'tUst.  nat.  (teoiá)  tenia  ClOtB- 
hriga-aolitariav 

Tenir,  t;.  a.  —  nu.  e^part.  (tenfr)  po^stpr, 
ttfp  —  empunhar,  tomar  —  occapar  —  conser- 
var —  receber  —  agarrar  —  entreter,  manter— 
oooter  —  erer,  reputar—  (dejog.)  topar. 

(  Tenir  compagnie,  faxer  companbía  :  te^ir 
en  bride,  reprimir,  aofrear,  sujeitar  :  tenir  le 
lit,  estar  em,  na.^,  ou  de  cama  :  tenir  Ia  cham- 
bre ,  náo  sair  do  quarto  :  lenir  Tépée  aux  reins , 
constranger,  perseguir  alguém  :  tenir  sa  pa- 
role, onmprir  sua  palavra  :  tenir  tnr  les  fonts 
de  baptême ,  ser  padrinho  :  tenir  des  paroles , 
des  discours,  etc.,  fallar  :  tenir  registre,  apon- 
tar, lançar,  notar  em  litro  :  tenir  tète,  resistir  : 
teniràOBtuTt  tomar  a  peito  :  tenir  àe, 
saber  de,  oa  per  alguém  :  tenir  la  main  à 
quelque  chose,  náo  descontinuar,  etc. 

TSNiR,  t;.  n.  itenír)  durar,  subsistir—  resistir, 

(Tenir  à ,  estar  adhérente,  contiguo.  juncto, 
pegado;  pertencer;  depender  :  tenir  de,  pa- 
reoer^se  com  :  tenir  bon ,  resistir,  manter  se  : 
en  tenir^  cair  em  lograçáo,  em  engano  ;  estar  na- 
morado :  il  ne  tient  qu'à  lui ,  está  em,  ou  na 
sua  máo  :  qu'à  cela  ne  tienne ,  por  toso  náo 
seja  i  0ttTida,  se  é  por  isso. 

li^ff  —  )  V.  r.  agarrar-ae,  segurar^se,  tcr*se 
—  apegar-se  —  démorar-se ,  floar — aier*  se,  et- 
tar-polo-dicto  —  conter^se  —  apoiar-se  -*  li- 
g^f-se ,  unir-se. 

Tkmon  ,  #.  íh.  <^  oarp.  (tenôn)  sovina  — 
torno-de-pau  —  dente,  macho,  chave  (de  trava). 

Tknontagkb  ,  t,  m,  med^  (tenûnt4gre)  tonon- 
tagra  ^gotta). 

Te:nob  ,  4*  n\,  mus.  (tenor)  tenor. 

Tbnskvent  ,  s.  m,  de  cost,  (tancemáii)  tri* 
buto  ^sobre  casas,  e  faieodai). 

Tensot,  YB,  adj\  med',  (tandf ,  ?«}  ten- 
sivo,  a. 

TinsioN,  i.  f,  (tanciôa)  i^iteoiâo,  (Soiáo. 

{Tension  d'esprit»  «ppUcaçáo  grandisiUna 

*  Tensor»  i.  m.  de  pões.  (tanQôa)  antiguo- 
poma  flrancez  (trovas  a  desafio). 

Tentant,  b,  adj  ^tantân,  te)  tentador,  ten- 
tante. 

Tentateur,  tricb,  s.  e  adj,  (tantatéur,  trloe) 
tentador,  a  —  soUicitador,  a  —  demónio, 

TentaTIf,  ve,  adj.  (taiUatif,  ve)  taotalivo,  a- 

Tentation,  x.  A  (tanlaciôn)  seducção,  sur- 
gestâo,  téntaçáo  —  desejo,  vontade  —  pro- 
pensão. 

Tentaute,  s,  f*  (tantalÍYe)  ensaio,  pro^» 


TÉR 

tentame,  tentativa  —  esforço  ^  dAlgendi-* 
primeiro  acto-de-theologia. 

Tente  ,  I,  A  itânte)  barraca .  pavilM,  um, 
tendilháo  —  ^cin)  mecha  de-floa,  Mtata. 

TKNTBMBirr.  #.  m.  d'esgr,  (  Untmila]  o 
batar  duas  vezes  a  espada. 

Tinta,  v.  o.  —  i^.  e,part  (Uot$)ca«tar, 
experimentar,  provar,  tentar  ^  exftanr '*"» 

iiso9r> 

Tentipííui  ,  «,  m,  med.  (UoU^ilt)  tniiprilB. 

Tbntoi,  s.  m,  (tantoá)  peei  do  feiar-daUoS' 
lifips. 

fENToiui,  #.in.  (tantiirt) amwvfo.  JagiÉi 
lapeoeriai. 

Tbkd.  g,  e4i%  (t^Qil)  caid«i»,  onliifa*>, 
entretido,  «i* 

(Maison  Uen  terwe  ,  eaaa  bem  arra^jadL 

Ténd.  ■.  cuU-  didact,  (temi}  delicado, 
subtil ,  tflnue  —  solto,  a. 

Tendi,  s.  f,  (  tenii )  duraçflo  (<l*nma  ai«B- 
bleia ,  ou  stsaáo)  —  assento  —  flrroeia  (de  sdtaí 
—  garbo  —  aceio— vestido ,  ou  uatfbrme  —  dH- 
racter  —  propósito  —  dcccMla  —  imus.)  iiota- 
sosteoida ,  sostenido. 

(Tout  d'une  tenue  ,  sem  Intermpçf  o. 

TtNViTÉ  tS,f.  ãogmnt,  (tanuHéj  defgadca , 
subtHeza ,  ténuldade. 

Tencrb  ,  j.  A  de  dir,  feud.  (tenM  àt- 
pendência  (d*nni  fnidò). 

TCdrbb,  ^.  Tuorbè. 

Tetis.  s.  m.  (tepi)  estofo-de-seda  e  a%odlo 
(das  índias  orientaes% 

TAratoscomb,  s.  f.  (terátoskopt)  teratosoopiL 

Tbrqeait  ,  sm.de  eàst.  {teh^b)  di|Tlto  (pi- 
gano  ao  senhorio  do  território  por  cada  tood, 
pipa ,  etc.) 

Tbrcer  ou  TEr%SBB ,  v,  €i,  —  sé.  e^  part, 
(terc^)  dar  terceira-lav^  (á  vint^). 
TERCEr,  s.  m.  depões,  (terce)  terceto. 

TÉRÍBENT^raB.  s,  A  (terebantine)  iãfím- 
thina. 

t  TÉRteBNTHAcÉBS,  s,  A  Pi'  òot,  (terebuUoÉ) 
terebinthaceas. 

TRRtlBiNTiE,  f.  m,  bot,  (terebCiile)  cop»* 
Iheira ,  terebiotbo  (^nrore). 

TÉRÉBRATioN ,  f,  A  (tcrebrvcMii)  ftaro-na*^ 
vore  (para  tirar-tíi^  «  resina), 

TMmiabik  ,  s,  m^  (teifDi«baqi)  namiá  (de 
Pérsia). 

T$g^,  s,  m,  d'i^st*  nat.  Líeréà)  loqihrlii. 

TíxET ,  ÈtE ,  adj.  òot.  (teré ,  te)  cyUa*ioi, 
roliço,  ÎI, 

TÉRÉTRiscDLB,  odj.  2  ge/i.  ^ai.  ÇlmUii 
ktíle)  quasi-cylUHlrioo»  g. 

Tm£pfi9iÊ.  B,  ndj.  Itot.  (terieiiiinD  IrigB' 
mina,  ou  tcrgcminada  (folha), 

Tergivessatecr,  s.  m.  for.  (terjirerçilèar) 
tergiversador  \honien  de  má-fe), 

TERcrvERSATiON,  s.  f.  for.  (terjifitçiaM 
escusa,  subterfngio,  térgivenaçâo  —  cavillaçsih 

Tergiverser,  v.  n.  for,  (terjíTcrcé)  soMci^ 
giar,  ta-givcrsar  --cavillar. 

TÉRiNGALE,  #.  A  (terengále)  cassa-iodiatica. 


TIR 

^Thbvailust,  i,  m,  (temulbé)  cnlMtt  (8e 
Bulb«r). 

Teum»#.iii.  (UrflM)diocio.exi)f«tiio,  |iâ- 
lam»  tërnao,  fo«  —  alfii,flm--i>aliza,  li- 
iiitte ,  maroo ,  meta ,  terraioo  —  tempo-pre- 
fixa  — busto,  cfUtiia. 

cFaire  valoir  le«  termes  ,  dar  força  aot  ter-  i 
mo#  :  m^pager  l^  ierme$»  Mllar  cum  cir- 
cumspecçiQ, 

*  TwHUiAvm,  adj'  2  #fi(«  (tfrmiiiére)  ter- 
mi  nano ,  a. 

Terminaison  ,  s.  /.  ##viJ9i.  (termioezAn)  deai- 
nenda ,  t«nnlM9iU>. 

TtaWiNiu  B.  aitj,  (tût.  UenDliUl)  t^rmioal. 

Terjiinamei  ,  s.  f,  pi.  d'antig.  (termiDaU) 
teripio«9i  ^fieitai  romaiiat  ao  deus  Teruio). 

TiwilMAfif,  Y«.  adi.  gram,  des.  (termi- 
natir,  ve)  termiDativo,  a. 

i  Tbrhine  .  t.  f.  (termfoe)  tempo. 

Tkiuviihîr  ,  V,  «.  —  n^.  €j  p«ri.  (termioé)  ba- 
lizar, limitar  —  acabar,  concluir,  finalizar,  fio* 

dar.  rwnauir,  lemiBar. 
{Se  —  )v.r.  fiudar,  tërmioar-se. 
Terminolocie  ,  «.  /.  (tsrminolqií}  terminolo- 

TfRWKivi,  u  m-  cir.  (termAoie)  termiatbo 
(tubérculo  iaflammatorio). 

TMUimi,  f.  m.  pi*  d' Mit.  nat.  (tarmiK) 
termites  (formiffas-brancas). 

Teemaiu  t  adj'  9  gen,  (lemére)  ternário ,  a. 

Tkxnb  ,  adj,  2  gen^  (térne)  detcorado ,  des- 
kisirado.  dMittzido,    embaciado,  empanado, 

GiGurfcidQ .  a. 

Tkrnib  ,  V.  íi.  —  ni,  €  spart,  (ternir)  desbo^ 
lar,  desonrar,  deslustrar,  desluzir.  embaciar,  j 
i  mpanar,  ascurccer—  (/(tf.)  desaereditor— man- 
cbar  —  oTfender. 

{$0  '^)  V,  r,  deslustrar-se ,  ombaciar-se  ^ 
luurcbar  —  {fig,)  mancbar-se. 

Tbwissdiui ,  f.  /.  (tenHçiire)  deslustre,  enw 
panacio,  etcuracimeolo. 

TteouLLp ,  ê.  /.  uerdle)  temolla  (terra  leve  e 
eieura,ctc.) 

TBRPáv,  t,  m.  (lerpán)  fouco-tnoatiada  (anna 

dos  TaroíM^. 
Tkrraoe,  s.  m,  de  cost,  (  teh^je  )  tributo-* 

wnborial  (sobre  fructos). 

Tbrbacbao.  Terraceub  .s,  m.  dê  cost.  (te- 
fKjA ,  ter^jéur)  senbor  (a  quem  pertence  o  di* 
eiio  twmgé). 

TEMUCsn .  V.  a.  -^gé.  e^part,  (terajé)  pa« 
gar,  recttber  a  decima  dos  A'uetos-daterra. 

Tkeraoiír,  èêm,  s.  ds  east,  ^ten^M,  ére) 
o,  a  que  possua  terM  que  paga  deetma. 

Tkuácmol,  adlf-  m.  de  mon,  (teranhól)  oom 
pasio  pesado  c  rastrtro  (eavalioy. 

TauiAiLLE .  s.  f,  (terálbe)  louça  de  barro-íino. 

TRnnAiiiouTEBRnN,  sjn,  (lerén)  selo,  terra, 
terreno  ^  campo  —  terrliorio. 

(fleconoaltro  le  terrain,  descobrir  campo  : 
étudier  te  terrain,  reeonbeopr  o  terreno .  tâter 
le  terain,  sondar  o  terreno. 

TnuuL .  «.  M.  muit.  (ter^l)  terral ,  torrenbo 
(f  cBto  da  tem)* 


TER 


88y 


TAMUkfBÉL  I ,  adf.  (taraké)  terráqueo ,  a. 
Teriuíse  ,  s.  f,  (teráce)  terrapleno  —  localoo 

—  varanda  ^  eirado ,  terrado. 

Tessasseii  ,  V.  o.  —  sé,  e,  part,  de  pedr. 
(tcracê)  terraplenar-derribar,  lançar  per-terra- 

—  {/lg.)  aterrar  —  Tcucer  (em  disputa). 
TERRAasBoa,  TSREAaNBR ,  s,  m,  \íUBr9títim,  te- 

racté)  terraplenador. 

Temab.  f.  /*.  (1ère)  globo .  terra  —  chio ,  fUo- 
do,  solo,  terreno  —  oampo » oilma ,  palz, 
plaga ,  regláo  —  pátria  —  fazenda ,  herdade  -- 
propriedade  ->  sepulcro ,  tumulo  —  po,  poeira 

—  (Ag»)  Renero-bumano. 

(A vou*  les  yeux  baissés  contre  terre,  ter  os 
olbos  ftios  em  terra  :  adoucir  la  terre,  aman- 
sar a  terra  :  so  jeter  le  visage  contre  terre» 
ooser  o  rosto  oo*a  terra  :  mettre  le  pied  sur 
terre,  pojar  em  terra  :  renverser  par  terre, 
derribar  no  obáo  :  mettre  i  fleur  de  terre,  pdr 
á  super§cie  da ,  ou  a  rds  de  terra  :  mettre  pied  à 
terre,  pôr  pe  a  terra  :  s'élanoer  de  la  terre, 
rebentar  do  cbflo  :  corriger  la  terre^  melborar 
o  terreno  :  orner  la  terre,  exornar  o  obáo  : 
tomber  par  terre,  dar  oomsigo  no  chao  :  con- 
duire du  côté  de  la  terre,  guiar  para  a  parte 
da  Xem  t  être  à  fleur  de  terre,  estar  rente  da 
terra  :  exploiter  la  terre,  cultivar  a  lerra  :  rai» 
lier  i  terre,  obegar  para  terra  :  s'élever  au- 
dessus  du  niveau  de  la  terre,  levaniar-se  acima 
da  terra  ebâ  t  vivre  sous  r^rrr^  viver  subterreo: 
prendre  terre,  abicar,  tomar  porto  :  terre  A 
potier,  barro  i  terre  en  jacbère ,  terra  de  pou- 
sio !  terre-%U\» ,  greda ,  terra  -  argiliosa  : 
avancer  dans  les  terres,  entrar  muito,  inter- 
nar se  pelas  terras. 

Terreau  ,  s.  m.  (terrô)  lerra-vegetal ,  terrio 

—  esterco  (reduzido  a  terra)  liumua. 
Terreaotbr  .  v.  <i.  —  té.  e,  part,  (teroté)  es- 
palhar terreau. 

Terre-ferme  .  *.  f,  geogr.  (tére-férme)  con 
tinente.  térra-finne. 

Terrb-neuvier,  <i</.  e  /.  m.  (tére-neuviij  pos- 
cador  (em  bancos  da  Terra-Nova)  —  navio-ba- 
calboeiro  —  bacalboeiro. 

Terre-noix  .  s.  f,  IfOt,  (tére-noil)  noz-da- 
terra  (planta). 

Terre- PLEIN  ou  Terr£-plain  ,  s,  m.  de  fort. 
(tére-plén)  terrapleno. 

t  *  Terre-tremble,  s.  m.  (tére-trânble)  1er- 
terremoto ,  tremor  de-terra. 

Terrer  ,  v.  a.— ré.  e,  part,  (lerô)  branquear 
com-barro  (o  açúcar)  —  barrar,  cobrir,  untar- 
de  barro ,  ou  greda  (estofos). 

(A*e  —  )  u.  r.  metter-sc  em  toca  —  esconder- 
se  sob*terra  —  enoovar-se—  {mUit,)  entrin- 
cheirar-se. 

Terrestre  ,  adJ-  3  gen.  (  teréstfe  )  terreal  « 
terreno ,  terrestre. 

Terrest«éit£s,  s.  f.  pi  ekym*  e  pharm, 
(terestreíté)  partes-terreas  (dos  corpos). 

Terbettb,  s,  f,  bot,  (teréte)  beralerresira 
(planta). 

TiRREiA,  s,  f.  ii«*rêur)  assombro,  espanto, 
Mirror  —  mflda,  pavor,  susto  —  perturbarão- 


TES 

YidenU  —  tempo  (TexoeiCM  -  re? olueiODariM 
(em  Franca). 

(Mettre  partout  la  terreur j  derramar  o  ter- 
ror per  toda  parte  :  répandre  la  terreur^  es- 
pargir espanto  :  inspirer  la  terreur,  inspirar 
pavor. 

Terreux  ,  sb  ,  adj.  (teréu ,  zeO  térreo ,  a  — 
cbeio-de -terra ,  terreno ,  a. 

Terrible  .  adj.  2  gen.  (teríble)  espantoso  , 
horrendo ,  tremendo ,  terrível  —  (/tgr.  fam.)  es- 
tupendo ,  pasmoso .  a  —  exoessivo ,  a  —  estra- 
Dlio ,  extraordinário ,  a. 

(Subir  une  mort  terrible,  soffrer  terrível 
morte. 

Terriblement  ,  adv»  (taribleman)  espantosa, 
excessiva ,  extraordinária ,  extrema ,  terrivel- 
mente, f 

Terrien  ,  nb  ,  «.  (leríén ,  éne)  gran*  proprie- 
tário ,  a ,  senhor,  a  de  muita-terra. 

Terrier,  j.  m.  (terié)  toca  (de  coelhos,  etc.)^ 
—  cova  —  [fig,  fam,)  asylo-escuro  —  pátria. 

Terrier  .  s.  e  adj.  /n.  (terié)  ipapier)  tombo 
(das  fazendas). 

*  Terriérb  ,  s.  A  (terlére)  ootíI  ,  toca  (de  coe- 
lhos ,  raposas ,  etc.) 

Terrifigation  ,  #•  f,  chym,  (terífikadAii)  ter- 
rlHcaçào. 

Terrine  ,  s.  f.  (lerfne)  alguidar,  tftrrina  — 
{de  cuz.)  guisado  (feito  n'ella). 

Terrinéb  ,  s,  f.  fam.  (teriné)  alguidarada , 
tërnnada ,  tigelada. 

Tebrir  ,  V.  n.  (terfr)  vir  a  tartaruga  desovar 
em  terra  —  \jnaut.)  abicar,  aportar,  arribar, 
surgir,  tomar-terra. 

Territoire  ,  s.  m.  (teritoárè)  districto ,  juris- 
dJoçâo ,  térntorio. 

Territorial,  b,  àctj'  (terítoriál)  territorial. 

Terroir,  «.  m.  (teroár)  diâo,  solo,  terra  , 
terreno  —  campo. 

Terrorifier  ,  V.  a.  —  fié.  e,  part,  (teronllé) 
aterrar,  fërrorificar,  terrorisar. 

TfSROMiSER ,  V.  a.  e  n.  —  se.  e,  part,  (tero- 
rizé)  aterrar,  terrOrisar. 

Terrorisme  ,  s.  m.  (terorisme)  terrorismo. 

Terroriste,  s.  m.  (terroriste)  terrorista. 

Terrot  .  /^.  Terreau. 

Terrure,  s.  f.  (  teràre  )  acçAo  de  s'enoovar, 
desovar,  ou  aportar,  y.  Terrer  ,  Tebrir. 

Tersbr  ,  F.  Tercer. 

Ters,  ^.  Frotté. 

Tertiaire  ,  adj.  2  gen.  (terciére)  terciário,  a 
(de  terceira  grandeza). 

Tertianaire  ,  s.  f.  bol.  (terdanére)  terciá- 
ria (planta). 

Tertre  ,  s.  m.  (tertre)  oomoro  —  cabeço  — 
coliina ,  outeirinbo. 

Tes  ,  pron.  pots.  pi.  2  gen.  (té)  teus ,  tuas. 

TBsseaux,  t.  m.  pi.  naut.  (teçô)  peças-de-pau 
(sustentam  os  cestos-das-gaveas). 

TtssoN,  y.TÈv. 

Test  ou  Tét,  s.  m.  d'hist,  nat.  (test,  té) 
testa  (parte  mais  dura  d*uma  concha). 

Test,  s.  m.  (test)  juramento-religioso  (em  In- 
glaterra), 


TÊT 

TBRACt.  B .  ad[/.  e  s. m,  d'hist.  nat.  (lolHii 
testaœo,  a. 

TfesTAMRNT ,  s.  m.  (lettaiiiAD)  lertaMOTitR. 

(Casser  un  testament,  derâgar  ob  leMi> 
mento. 

Testamentaire,  adj,  2 gen,  (testanaUÉi) 
testameotario ,  a. 

Testamentsr,  V.  a.  —  té,  e,  part.  des.  (i». 
tamaoté)  testamentar  (fazer  testamealo). 

Testaieob,  tbige  •  s,  (testateur,  trta^  teUt 
dor,  a. 

TbSTBB ,  V.  n.  (testé)  testar. 

t  TEsn ,  s,  m.  (testo  pello  (de  eameio). 

t  TEsncuLAiBB ,  adj.  2  gen,  anat,  (lotftB- 
1ère)  testicular. 

TBsncDLB,  s.  m.  anat.  (testikiile)  toticaioi 

{Testicule  de  chisQ ,  satyri 
frade  (planta). 

Testip  .  K  TEtn. 

Testifibr  ,  V,  a.  (testiilé)  testificar, 
nbar. 

Testimonial,  b,  ad/,  («^«««M»f»?^ 
nbavel. 

Teston  .  s.  m.  (testôn)  tostio. 

*  Testonnbb  ,  V.  a.  —  né,  e,  pari,  (totflslj 
concertar  (os  cabellos)  —  dar-pancadas  (aa  o- 
beça). 

TBsniDO .  s.  m.  lai,  e  eir,  (testiidO) 
enkistado  da  espécie  do  mehoens. 

Têt  ,  s.  m,  (tét)  caco  ~  tésto  — 
posilga  —  fronha  —  *  craneo. 

TÉTANOS .  t.  m,  med.  (tetaoò)  tétano. 

TÉTARO,  s.  m.  (tetár)  eoibryfto  (da  ri,  Ai 
sapo\ 

t  TÉTASsÉ.  B ,  adJ.  (tetaoé)  numaHido ,  a. 

TÉTASSES,  s.  f.  pL  sup,  iron,  fam,  (tdis) 
mammas ,  tetas-grandes  e  caídas. 

Tétb  ,  s.  f.  (tête)  cabeça  —  testa  —  cabdhi 

—  ifig.)  individuo ,  pessoa  —  cioia .  dMio,  co- 
me ,  topo  ~  fronte  —  frooUspicio,  rosto  (de li 
vro)  —  origem ,  principio  —  mando-soproM 

—  espiritu,  mente  —  Imagtoacio,  phantMii 
~  cabeça-de-pau,  fOrma  (d'armar  toucados)— 
obstinação,  teima  —  constância,  firmen  — 
(  mllit.)  primeira-linha ,  etc.  —  {de  caç,)  o»- 
nos  (do  veado). 

(Téie  de  mort,  caveira  :  téte  chande,  ca- 
beça esquentada ,  esturrada  :  jeter  A  la  téte, 
offierecer  por  pouco  mais  de  nada  :  téte^é-té'd, 
cara  a  cara ,  máo  a  máo ,  so  por  so  :  baisser  ia 
téte,  inchnar  a  cabeça  :  lui  raettiv  la  oouroMae 
sur  la  téte,  cingir-lhe  o  diadema  :  toomcr  It 
téte,  fazer  volta  :  s'élever  de  toute  la  téte,  < 
tar  o  collo  :  marcher  à  leur  téte,  \ 
frente  :  le  surpasser  de  toute  la  téte,  \ 
dos  bombros  acima  :  lever  la  téte, 
cabeça  :  faire  à  sa  téte,  seguir  seu 
lui  rompre  la  téte,  dar>lhe  seca  : 
téte,  menear  a  cabeça ,  dar  à  eabeçi 
i  pleine  téte,  cantar  em  voi  iefaulada  : 
miner  depuis  les  pieds  jusqu'à  la  téêe, 
desde  os  pés  té  a  cabeça  :  remplir  la  têtes 
voar  a  cabeça  :  être  hooune  de  /dite,  aar^ 
de  joizo  :  oourooiicr  la  téte,  ctoitfr  a 


TET 

crier  à  pldae  tét9,  gntar  eom  todi  força ,  ou 
de  rijo  :  avoir  i  leur  téte,  ter  ma  cabeça  :  ho- 
cher  la  tête,  menear  a  cabeça  :  loi  monter  la 
tête,  exaltar-lfae  a  cabeça  :  m  mettre  i  la  tête, 
pAr^ae  na  dianteira  :  perdre  la  tête,  endoude- 
cer :  rouler  de  grands  deneins  dans  «a  tête, 
ideiar  grandes  cousas  :  fture  flécbir  les  têtes, 
curvar  as  cerrizes. 

Tftn-l-i*iB ,  «.  m. ,  (téle-a-téte)  colloquto , 
confierencia ,  oonversaçáo ,  pratica  «  entrete- 
nlmento-partkular  (de  duas  pessoas). 

Tingi,  tr.  a.  -^  tê,  e,  part,  (teté)  mammar/ 

Ttrau ,  s.  f.  d'hist.  nat  (teti}  concba. 

TÈnÈBE ,  s.  f.  (tetiére)  touqujnha  (de  criança) 
-tisteira. 

Tétin  ,  f .  m.  (tetén)  bloo-do-peito. 

TtriMB ,  s.  f,  (tetfne)  teta  .  ubre  (de  vacca). 

ntroN ,  g.  m.  (tetAn)  niamma ,  peito. 

Tétonniéib  ,  s,  f.  (tetonférej  lenço  com  renda 
(guarnece  o  sdo  á  mulher). 

t  TÉnu ,  r.  greg.  em  comp,  (tetra)  tetra 
(de,  ou  que  tem  quatro). 

TÉTHAGoau,  f.m.  mia.  (tetrakdrde)  tetra- 
oordo  (hrra  de  quatro  oordasV 

TAnADiAcnai ,  s.  m,  (tetradrálune)  moeda 
(tem  quatro  dradunas). 

TftTaÀOTNAau,  s,  f,  bot,  (telradtaiamO  te- 
tradynamia. 

Ttnuioai,  «.  m.  geom,  (tétraèdre)  letrae- 
dro. 

TínufiONi ,  adj,  2  gen.  geom,  (tetragòne) 
teCragono. 

TÉTftAMNin» ,  s,  m,  geom,  (tetragonisme) 
tetragonlsmo. 

TtnÁGYKB ,  f .  A  bot,  (tctrsOinl)  tetragynia. 

MnuLLOciB,  s,  f,  d'antig.  (tetralojl)  tetra- 
iogia. 

TAimAMÈimi ,  # .  m,  de  poet,  greif,  e  lat. 
(tetramétre)  tetrametro  ^verso). 

TÉnANDRiB ,  t,  f,  bot.  vtetrandrí)  tetrandria. 

TKtbaodion  ,  s.  m.  (letraodiòn)  kyamo  grego 
(em  quatro  partes). 

T^rBAPiSTE ,  s.  m.  de  mechan,  (tetrapáste) 
tetrapasu  ^macbina). 

TiTiAPtTALB ,  adJ,  3  gen.  bot.  (tetrapetále) 
tetrapetalo .  a. 

T*nuPLB ,  s,  m,  d'hist.  eecles,  (tetráple) 
tetrj^la  (biblia). 

TÉiftArrkai ,  adJ.  2  gen.  bot,  (tetraptére) 
tetraptereo ,  a. 

TÉniAiGBAT,  s,m,  d'antig,  (tetrarki)  te- 
trarcbado. 

TAnuBGiu.  ê,  f,  d'antig,  (tetrarki)  tetrar- 
cbia. 

TÉnAiQiii  ,  s,  m,  d'antig.  (tetrárke)  Te- 
trarcha. 

TtimAvnu,  adJ*  2  gen.  bot  (tetraspérme) 
letraspermo ,  a. 

TÉraAfTiQci ,  ê.  m,  de  pões.  '^tetrastike)  te- 
trastieo. 

TfnuimB,  s,  m.  d'arch.  (tetrast(le)  tetras- 
tylo. 

t  TinAfTLLAii ,  adJ.  2  gen,  (tctradttbe)  de 
qualro-sylUbMK  | 


thk 


889 


t  ♦  TfníaTÉ.  »,  A  des,  (tetridté)  tetricídade- 

TÉraíQOK ,  adj.  2  gfn.  des.  (tetrfke)  medo- 
nho, a  —triste  —  austero,  carregado ,  carran- 
cudo, a— sisudo ,  a  —  áspero •  molesto,  a  —  ri- 
goroso, a. 

Tbtte,  s.  f.  (téte)  teta,  nbre  (das  femeas  dos 
animaes). 

TETO  ^s.m.  de  pedr,  (tetil)  malho ,  marra 

TÊTU.  B ,  adJ,  (tetiQ  aferrado ,  birrento ,  ca- 
beçudo ,  inflexível ,  obstinado ,  opiniático ,  per- 
tiuaz ,  porfiado ,  teimoso ,  testo ,  a. 

Teccbium,  s,  m.  bot,  (teukriAm)  teucrio 
(plantai 

Teutoniqub  .  adj,  2  gen.  (teutonike)  teuto- 
nico ,  a. 

Texte  ,  s.  m.  retat,  (tékste)  texto  —  argu- 
mento ,  assumpto ,  matéria. 

(Gros-/tfX/tf,  teito  (cbaracter  d'impressao). 

Textile  ,  adj.  2  gen,  (tdistíle)  tecitel  (que 
pôde  teoer-se). 

Textdaibb  ,  s,  m.e  adj,  2  gen,  (tekstuére) 
textuario ,  a  —  o  texto. 

Tbxtoil  ,  LI ,  adj.  (tekstiiél)  textual  (con- 
forme ao  texto). 

I^BZTDBLLnaarr,  adv.  (tckstifeteman)  textual- 
mente. 

Tkxtvjbb,  ê,  f.  (tekstitre)  eoolextora ,  tecido, 
textura. 

Tbauctbon  ,  s.  m.  bot,  (taliktrOn)  thalictro 
(planta). 

TiAUB ,  s,  f.  myth.  (talf  )  Thalia. 

Tbàpsie  ,  ê.  f.  bot.  (tapd)  thapsia  (planta). 

Tadlacbb  ,  s,  /.  d'antig,  (toláche)  arma  (si- 
milhava  uma  alarbarda). 

Tbauhatumb.  s.  m.  e  a€U\  (tomatiirje^  thau> 
maturgo. 

Tbé,#.//i  (té)cbá. 

Tbíanobiqub,  adj'  2  gen.  dogmat,  (tean- 
drfke)  theandrico. 

TBÉAirrROPB ,  /.  m.  tkeot.  (teantrópe)  thean- 
tropo. 

TBÉAimonB ,  s.  f,  theot,  (teantropí)  thean- 
tropia. 

t  Tbíatiii.  b  ,  s,  (teatén ,  Ine)  Tbeatino ,  a. 

TaálTBAL.  B ,  adi'  (iheatr^l)  théâtral. 

Tbéítbb,  s.  m.  (teitre'  theatro. 

TbébaIdb.  s,  f.  (tebalde)  Thebaida  —  {flg.)  de 
serto,  solidáo. 

t  Tbébain.  b  ,  adJ.  e  s,  (tebte,  e)Thebano,  a. 

fTaáBAlQUB,  adj.'2  gen.  (tebaíke)  thebaloo,  » 

f  Tbébes  ,  s.  f.  geogr.  (tébe)  Tbebas. 

Tbíiíbe  ,  s.  f.  (teiére)  bule .  chaleira. 

Tbéifobmb,  adj,  2  gen.  (teiforme)  theiforroe 
(a  maneira  de  cba). 

Tbíisbb  ,  s.  m.  dogmat.  (tafune)  thdsmo. 

Tbéutb,  s,  m.  dogmat.  (teisle)  Tbelsta 

TmÈME .  s.  m,  didact,  (teme)  thema  ~  pala- 
vra-radical ,  raiz. 

Tbébis,  s.f.  tnxth,  (temi)  lliemis  (deusa  da 
Justiça)  — (A/r.)  justiça. 

Tbíocbatib  ,  s,  f.  (teokraci)  theocrada. 

TBáoGBATigvB,  adj,  2  gen,  (leekratíke)  tlieo- 
cratioo ,  a. 

TrtùGMiB ,  s,  f,  (teogoof)  (heogooia* 


890 


THÉ 


Théquxïal.  e,  adj.  es.m,  (Ceologál)  tbfolo- 
gai. 

TaéouwiLB ,  f,  f,  (teologále)  cargo,  ou  pre- 
benda de  théologal. 

Tv^omciB  .  t,  f.  iteolojO  tbeologia. 

Théologien,  s.  m,  Cteolojién)  tbeologo. 

Tbéoixigique  ,  €mU'  ^gen,  (teolojílie)  theolo- 
giro.  4. 

Tbéounsiqubiírnt  ,  adV'  cleoIoJikemAn)  (beo- 
logicaniente. 

f  TntoLOCiSER ,  V*  n.  (teolojizé)  theologisar. 

TnÉoLOGira ,  s.  m,  d'antig,  (teolojiôm)  theo- 
logio. 

Tr^locdb,  s.  m.  (teolôgbe)  tbeologo  pagão. 

t  Tbíohangib  ,  $,  f,  (teomancf)  tbeociKiacla. 

fTatoHAQUE,  adj.  %  gen.  des,  (teomáke] 
tbeomaoo  ^inimigo  de  Deus). 

t  TiiopiUGB,  s,  e.  adj.  (teofáje)  tbeophago. 

"Tbéopbanib,  f.  Èpiphanib. 

TntoPSiUKTUROPB ,  4.  m.  (tcofílaotrópc)  tbeo- 
pbllanthropo. 

THáoPBiLA«iTBionB,x.  A  {teofilantropO  tbco- 
pbilantbropia. 

TiiáePBU>ANTiiBOPiQ(iB ,  adj.  2  gen.  ^teofiUii- 
troplke)  tbeopbilaDthropico ,  a. 

f  Tb^opbilb  ,  adj'  2  gefu  (teoffje)  tbcopl^ilo 
(que  ama  a  Deut% 

lîiÊopviB ,  s,  A  mxtiu  (teopoC)  tbeopcta  (ap- 
pariçáo  dos  deuses). 

Tbéobbb,/^.  Tdoris. 

rslUiBB ,  *'  m.  d'anCig,  (teóre)  Tbeore  Ccida- 
d«1o  espartaoo). 

Tbéorême  ,  s.  m.  math,  (leorémc)  tbeorema. 

Tbêorétiqdk  ,  adj.  2  gen.  (teoriitike)  tbeore- 
tico,  a. 

Tbêorítrb  ,  s.  m.  d'antig.  (t^rétre)  theo- 
retro  (presente  d«do  em  Atbeoas  ás  futuras  noi- 
vas). 

Tbéoricibn,  s.  m.  (teoricién)  theorico. 

Théoridb,  s.  m.  naut.  d'antig.  Ueorfdc) 
Tbeorkie  (navio  dos  Theores). 

Tbéobib  ,  s.  f.  (teorO  theorica  —  [d'antig.) 
thëoria  (procissão  dos  Tbeores  em  Esparta, 

Théoriqiib  ,  adj.  2  gen.  (teorike)  tbeoretico, 
tbéorico ,  a. 

TBioBiQUBMitNT ,  odv.  (teorikeouui)  tiieorica- 
mente. 

fTBáomiTB,  4.  m.  (teorfite)  tbeorista. 

Tbéosopbb  ,  s.  nu  des,  (theoiófe}  tbeosopbo 
(o  que  sabe  tbeologia). 

Tbêosopbib  ,  9.  f.  (teozoff)  Ibeosopbia, 

fTBÉoioPHisiiB,  s.  nL  (teoiûflsmej  tbeoso- 
pbismo. 

TBBonaQCB,  K  Tëutoniqije. 

Tbéoxénibs,  s.  a  fit.  d'antig.  (teokœni) 
Tbeoxenias  vfesias  a  todos  os  deuses). 

Tbérapeotbs  ,  s.  m.  pi.  (terapéute)  Tbera- 
peutas. 

Thérapeutique  ,  s.  f.  (terapeatike)  tberapeu- 
tica  —  [adj.  2  gen.)  tberapeuiioo,  a. 

t  TBtRÉBifiTAfiÉES,  s.  f.  fit.  òot.  (terefaeotaoê) 
^berebiotaoeas. 

TBÉRucàL.  b  ,  údj,  pkarm.  e  med.  Ctberta- 
U\)  tberiacal  (de  tberiasa),  » 


ThériaòuB  ,  à.f.  Ctériáke)  tberiagt, oo iri^v 

l'nâiioN-HiNeRAL  ^  s.  m.  de  pluL  kemtL 
(téridn-mloeral)  meredrio-oommiim. 

TfeiRiOTOniB ,  s.  f.  (terfotomr  tberioiBHriL 

Tbéristrb  ,  s.  n\.  (ttrUtre)  yéo-coipprklo  idn 
mulheres  oricnUei)  —  [d'antig.)  espededec» 
misa. 

Therhai..  b  ,  adj.  med.  (lermál}  Ibenoii. 

(Eaqx  therynates,  caldas. 

TBERMANnQDE ,  odj.  2  gen.  n  Â.m.mi' 
(terroantike)  tbermantico  ^que  reanima  o  <ai» 
natural). 

Tbbriœs  ,t.m.fd.  d'antig.  (ferme}  thiwi 
(banhos-publioos). 

TiERHrooR ,  s.  /7|,  (tenniddr)  (hcnoMor)  m- 
decimo-me^  do  anno  da  repubiiai-franfeip). 

TBERHoviniE,  4.  m.  (tcniHHDéUe)  Umm- 
metro. 

TBKRHOPOf^E ,  s.m.  d'df9tig.  itenDapM}Q»> 
mopQlio  (l4Tern9  onde  veodiam  liquoivs). 

Tbekmoscopb  .  s.  m.  (tcrmoik^iiie)  tbenpoi' 
copo. 

Tbebsitb,  s.  m.  d'kUt.  aniig.  (Unité)  I^ 
Bites "- ^/yr.)  bomem  oul^fieiift,  bdm.íms- 
Jcnte  e  cobarde. 

*  THátàUBiiATBijR ,  y.  TiiásAinnBBim. 

Thésauriser,  v.  n.  (tezorizé)  entbeHMW. 

TgÉSAURUfeim.  SM^  a4J*  9S,  (lavriatar. aâ 
eothesourador,  a. 

TatiE ,  t.  f.  dogmat.  itéut)  thèse —< 

Tbéséidk,  s.  f.  d'antig.  (lezelde) 
(poema  a  Theseu). 

Tbeshothètb.  t.  m.  d'antig.  (tesmcMle) 
Thetraotbeta  (magistrado  d'Atbeoâs). 

TbAdrgib  ,  s.  f.  (teurjf)  tbeunna. 

TBÉURGi«i/b,  adj.  2  gen.  (Iea.ifke}  theor* 
glco,  a. 

Tblasm,  s.  m.  bot.  (tlaspf)  bolsa^ieinslor 

(planta). 

Tlaspidium,  s.  m.  bot.  (tlaspidiOro)  thlaipé- 

dio  (planta}. 

Thlii*sie  ,  s.  f.  (tlipzi)  th)|psi«. 

t  Tbolds  ,  s,  tn.  (toltís)  Ibolo. 

TiioaiAïTB ,  s.  m.  d'arch.  (tomalte) 
de  saiade-jantir, 

Thomisme  ,  s.  m.  (tomisme)  tboinisaio. 

Thuvistr  ,  s.  m.  (tomUte)  Tbomista^ 

Thon  ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (tOn)  aUun  (pçb^ 

Thonaieb.  s.  m.  (topére)  rede  r^  PCMir 
atuns). 

ToNiMB ,  S.  A  (tonfoe)  aturo-sjilg^do, 
Thora  ,  s.  f.  bot.  (tor.i)  sorte  de  planU. 
TvoiuGBioDB ,  adj.  2  gen.  qwd.  {UfMMbl 
tborachioo ,  a. 
Thorax  ,  s.  m.  anat.  (toraks)  tDor4i« 

t  •  TbORIB  ,  f^.  GÉNISSB. 

t  Thouillbr  ,  r.  Troubub. 

Turdubus  .  s.  m.  cir.  (tru abi2s)  tnioBd^  (|q* 

iTior> 

TfliJGioa ,  #.  m.  naut.  {iuciòtí) 
(do  leme  d'aro  navioj. 

TauRifteAiRB .  s.  m.  (torifei^ra) 

TBTH.^.m.  ^^(téo)tb7ino,  loinillio(^laals}. 


TIB 

Tbtuim.  s,  m.  òot,  (iéabn)  thymbra 
(planta). 
Thymiqdb  ,  ai(j,  3  gen.  anat.  (tlmflLej  tiqr- 

■YMUS,  /.  m,  anat.  (timiit)  thyme 

TkTBOlDB ,  tkdj  2  ^«/u  onar.  (tirokle)  thyroi- 
de,  tbyroideo,  a. 

TmoiDni ,  Ml ,  adj.  anat.  (tiroidlte ,  nt) 
tbyroideo ,  a. 

TiYRSi,  f .  m.  (tbroe)  tbyrio. 

t  Tiare  ,  i.  f.  (tttre)  lianu 

TiKu,  «.  m.  Air.  e  ariat.  (Ifbiá)  tibia. 

Twui^  I,  aaj.  anat.  (tibUl)  tlbial. 

TiBiK ,  t.  m.  (tib(r)  ponTouro. 

TlBORON,  TlBCRON  OU  TiMJRIN,  #.  Ifl.  d'hîst. 

JU/.  (tiborOn,  tiburòo.  tiburén)  tubarflo  (peixe). 

TiBon ,  #.  À  (tibóie)  moeda  (das  índias  orien- 
taes). 

Tk,  #.  nt.  ftdt)  birra  (doença  de  caTallo)  ^ 
oontraoçâo-oontulsiva  -^  (/I^.)  manba ,  ststro. 

t  Tic-TAe ,  s.  m.  (tfk-ták)  tíqne-taque  (som 
derelojio). 

TfCAL ,  s.  m.  (tlkál?  iiioeda-dei>rata  (em  Siáo}. 

«TiteLB.  K  RcrcK. 

TiÈDB ,  a4j.  2  gen.  (tléde)  morno ,  tépido ,  a 
—  (ftg.)  ttoíxto ,  WWo ,  a  —  descuidado ,  neçH- 
gedte  —  lento ,  prigúiçose ,  a  —  cobarde  —  re- 
misso, a. 

TitDBHENT,  adif.  (tled^man)  descuidada, 
frouxa  f  lenta ,  priguiçosa  .  remissa ,  tépida , 
tibiBmehte. 

TitDEiTR ,  s.  f.  (tledéur)  momidâo,  tepor  — 
{jig.)  frieza,  frouxidão,  tibi«za  —descuido, 
negligencia  —  priguiça  —  Indolência,  leotldflo. 

TitDiR,  V.  n.  (tiedlr)  amornar,  esfriar  — 
(Jlg^  afrouxar,  éntibiSr-se. 

Tiw ,  NE ,  pron,  (tién ,  éne)  teu ,  tua. 

(Le  tien,  o  teu  :  les  ttens»  ot  teus  paren- 
tes («.). 

Tiens.  #.  m.  (tlén)  posse-actual. 

(Un  tient,  um  ná  mão. 

Tierce,  *.  f.  mus.  (tierce) terceira  —  tcr- 
ceiramaior  (HO  jogo-dos-ccntos)  —  id*esgr.) 
terça,  unbu- abaixo  —  [d'impr.)  terceira- 
prova  —  terda  (uma  das  boras-canonicas)  — 
minuto-terceiro. 

(Fíène  tierce,  terça. 

Tierce,  adj.  de  bras.  (tiercC)  terciado  (di- 
Tidido  em  três  partes). 

TifKCR-rEtJiixB,  *.  fn.  de  bras.  (tiérce-Pêu- 
Ibe)  trtfolio-caudado. 

Tiercelet  ,  *.  m.  (tiercelet  treçô. 

Tikrcuient  ,  *.  m.  (tJercemân  )  augmento 
d'um  terço  do  preço  (após  a  adjudicação)  — 
\fldu.)  em  terccíro-logar. 

TiFRCER,  V.  a.  e  n.  —  eé.  e,  part.  agr. 
(Iieroéí  laTrar  a  terra  terceira  tcz  —  augmen- 
Uf  o  terço  do  Talor  d'uma  cousa,  etc.  —  servir 
de  terceiro  (qo  jogo-da-péla). 

TiERcEKON  ou  TiEBCERBT ,  /.  /w.  d'arch. 
dlercerte,  lierceré)  arco  (cm  abobadas-gothicas. 

TiRWan» ,  t'  ni.  (tiercéur)  o  que  tcrceia. 

TUBCiAiM»  adJ,  i  gen.  (tierciére)  terceira 
da 


TIM 


891 


TiERCRR,  a4í-  m.  de  eost.  (tiercié)  {Va  bois- 
seau tiercier,  um  alquire  duas  tezes  tam  largo 
ooino  proftaiido. 

TiBBCiÊRB,  s.  f.  de  pese.  (lierciëre)  rede  em 
manga,  etc. 

TiBieiNB,  #.  f.  (tíerofne)  telba  (cortada  ao 
comprido). 

liiagoN,  #.  m.  (tl0rçAn)o  terço  (de  certa 
DMdidaHlc-líiiuidM). 

TiKRS ,  f .  m.  itiér)  terço  —  tereeiro. 

(U  tien  et  le  quart ,  todo  género  de  pessoas. 

Tiers  ou  Tierce,  ae^.  (tiér,  tierce)  terceiro,  a. 

TiERS-ÉTAT,  s.m.  (tier-etá;  povo,  tiroeiro- 
estado  (nome  dado  pela  fidalguia ,  e  pelo  clero 
ao  corpo  da  naçáo  em  França  antes  da  revo- 
lução). 

TiERS-ORDRB,  s.  m.  (tíér  zordrc)  ordcm  ter- 
ceira (religiosa). 

TiERs-PoiNT,  s.  m.  (tiér-poénl  triangulo  ~ 
três  pontoa  (dispostos  em  triangulo)— (dfe  reloj.) 
lima  (de  três  quinas). 

Tici,  s.f.  ct(je)  canna,  baste,  pe,  talo  — 
{geneatog,  )  tronco-de-geraçáo  —  cano  (das 
botas). 

^  Ticé.  t ,  adJ'  de  brat,  (ty«)  com  talo  e  pe 
de  varioesmalte. 

*  Ti«BNS,  «.  m.  (tyân)  espécie  de  mda. 

TiGBTTB,  S.f.  d'arch.  (tgéte)  pe  d'onde  nas- 
cem as  TOiutas ,  ou  elos. 

Tignasse  ,  s.  f.  poput.  (tinbáoe)  ckorina , 
má-cabelleira ,  tinbãssa. 

TiCNB,  s.  f.  (tínbe)  traça  (roe  livros ,  etc.) 

Twnollb.  4*  /*.  de  pes.  (tinbóle)  batclinbo. 

TiGNON ,  f^.  Cbicnon. 

TiCKONBR ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  popul.  (ti* 
nbûné)  encrespar,  e  annelar  o  cabello-de-traz. 

(^H  V.  r.  agarrar-se  pelos  cabeilos  {fig.po- 
pul.\ 

TiGRB ,  ESSB,  «.  d'IUst.  nat.  (tigre,  éce)  ti- 
gre (animal)  —  (/i;^.)  bomem-barbaro,  feroz, 
sanguinário  —  mulber-desalmada. 

TiCRÉ.  B  ou  TiCRB ,  <u(/.  (tlgr< ,  tigre)  ma- 
Ibado  •  a  (qual  a  pelle  do  tigre)  mosquedo ,  ti- 
grmo,  a. 

t  TiUACÉBi,  f .  f.  pi,  bot,  (tillacê)  tiliaeeas. 

TiLLAC .  «.  nu  naut,  (tilb^)  coberta ,  oonTés^ 
tolda  (do  navio). 

IVrme-tiliac  •  tombadilbo. 

TiLLB ,  #.  í.  (tílbe)  entrecasca  (do  til,  ou  oa- 
namo)  —  enxó  (com  marteilo)—inacbadiiiba  — 
inaut.)  togar  na  poppa  (vai  n'elle  o  marejo  que 
emponba  a  canna-do-Ieme). 

TiLLBR ,v.  a.—  té.  e.  part,  (lilbé)  assedar 
(separar  os  filaroentos-do-canamo). 

TiUBT,  t.  m.  (tilbé)  bilbete-*  licença  (para 
tirar  livros  d'aduana). 

TiLLETTC,  s.  f.  itilbéte)  ardósia  (d*amostra). 

Tilleul,  t.  m.  bot.  (tílbéul) til,  tilia (arvore). 

Tilijottr,  /.  A  de  pese.  (tilhóte)  bitelzinho 
(sem  quilha  ,  ou  mastro). 

TiM ,  f^.  Tbym. 

TiMAR ,  s,  m.  (tlmár)  beneficio  militar  (em 
Turquia). 


892 


TIO 


TiMABiOT,  S.  m.  (timariõ)  toldado  tnroo  (goza 
o  tirnoj^. 

TiMBÀUt,  s.  f,  mUil,  (lenbále)  atabale,  au- 
l)aqi]e  ,  timbale  -^  copo  (com  feiçáo  d*este)  — 
(f.  f,  pi.)  raquetas  (de  jogar  o  Tolaote). 

ToiBàUBB ,  s.  m.  milit.  (teobalié)  alabaleiro, 
tímbftleiro.    ^ 

TiMM .  X.  m.  bot,  (tenbò)  planta  brasílica. 

TnontB,  t,  m,  de  reloj*  (téobre)  campalnba 
—  ifig.)  som ,  raetal  (de  voz)  —  canhd,  sello 
timbre  —  i,de  bras,)  elmo  —  ifam,)  cabeça , 
miollo. 

TimbrC.  b  ,  adj,  ((enbré)  rubricado ,  sellado , 
<  —  ifig'  fam,)  doado ,  hMico ,  a. 

(Papier  timbré j  ))apel- sellado. 

TiHBim  ,v.  a.  —  bré.  e,  part,  (teobré)  p6r- 
sello,  rubricar,  sei  lar  (o  papel.)— (<<«  bras.)  pôr- 
timbre ,  elmo,  etc.  —  ifor.)  datar,  summaiiar 
(um  acto). 

TiMBRBDB ,  s.  m.  (tenbréur)  rubricador,  sella- 
dor  (de  papel ,  etc.) 

TiHiDB,  adJ.  2gen.  (limfde)  medroso,  te- 
moroso,  tímido,  timorato,  a  — cobarde,  ma- 
ricas ,  poltrão ,  oa  —  acanhado ,  a. 

TmmsHEKT,  adt/.  (tlmideman)  acanbada, 
atemorisada ,  modesta ,  ttmida,  timoratamente. 

Timidité,  s.  f.  (timidité)  aoobardamento , 
cobardia  —  temor  —  acanhamento ,  timidez. 

TiHON ,  s.  171.  (tiraòn)  lança  (do  coche)  — 
timão  —  {naut.)  cannado-leme  —  {fig.)  go- 
Terno. 

Timonier,  s.  m.  (thnonié)  timoneiro  (ma- 
rujo do  leme)— cavallo  ^da  lança,  ou  do  tronco}. 

TiHoaÉ.  B,  adj.  (timoréj  medroso,  tímido, 
timorato ,  a  —  escrupuloso ,  a. 

Tine,  s.  f.  (tine)  caba ,  ttna. 

TiNBT,  s.  m.  (tíné)  pau  (suspende  as  rezes - 
mortas  (pelas  pernas)  —  pau  (de  transportar  ti- 
nas, ou  oeihas}. 

Tikettb  ,  s.  f.  dim.  (tinéte)  celha ,  tinôte. 

Tintamarre,  s.  m.  fam.  (tentamáre)  alarido, 
alf;azarra,  gritaria,  Tozeria —bulha .  estrondo, 
matinada ,  raldo  —  balburda ,  tumulto. 

TiNTAHARRER,  V.  />.  popul.  (teotamaré)  gri- 
tar, vozear  —  estrondear,  ruídar. 

Tintement,  s.  m.  ^tentemân)  relenidode- 
sioo  (após  a  badalada)  —  tinoidu,  zunido  (nos 
ouvidos). 

TlNTBNAGUE,  K.  TOirrENAGIJB. 

Tinter  ,  v.  a.  e  /i.  —  té.  e,part.  (tenté)  tocar 
lentamente  o  sino  —  tinnir  —  zunir. 

Tintin,  s.  m.  (téntén)  timtim  ^som  de  cam- 
painha). 

Tinto  .  s,  m.  (tento)  o  melhor  vinho  d'Ali- 
cante. 

Tintoin  oa  Tintouin  ,  s.  m.  fam.  (tentoén) 
zunido  (em  ouvidos)  —  {fig,  fam.)  cuidado ,  in- 
quietação —  afflicçio  —  apprehensào. 

*Tintouinbr.  t;.  o.  —  né.  e, part,  (tentuioé) 
zunir  (oot  ouvidos). 

TioN,  s.  m,  (tlOn)  instrumento  feito  d'um 
seiío-chato  (limpa  o  cadinho). 

Tioo-Tiou,  s.  m,  d'hist,  nat.  (tiU-tiú)  pas- 
saru  (do  lago  de  Genebra) 


TIR 

fTiooL,  s.  m.  (tiiU)  çDtber  (i 
derretido). 

*  TlPMAlNB  ,  P^.  ÉnPMANB. 

TiPOLB,  s.  A  dhist.  nat.  (Updie) 
mosca-aquaUca  ,  etc. 

TiQUB,  s.  f.  d'hist.  nat.  (tlke) 
(insecto). 

TiQOBB ,  V.  n.  (tíké)  ter  birra ,  oa  maabi  de 
ferrar  os  dentes  na  manjadoora  (o  cavaBo). 

Thmjbté.  b,  a4J,  (tiketé)  malbado,  ■>§- 
chado ,  mosqueado,  salpieMio ,  a. 

TiQUEOB.  s.  e  €UU.  m.  (tikéur)  qoe  femsi 
dentes  na  manjadoura ,  oa  cabeçada  (ofA). 

Tn,  s.  m.  (tír)  direcção  do  tiro  (d'à 
fogo)  —  o-atirar.  tiro. 

TiRADB,  s.  f.  (tirade)  tirada  (pedaço 
do  discarão)  —  rasgo  —  i^nusc)  r^ftacrm 

(Tout  d^me  tirade,  d'oma  vez.  iegiài^ 
mente,  sem  interpollaçio,  oa  "«— rwpr  {foc 
<tdv.  fam,). 

TiRACB ,  s.  m.  (Uriye)  o-tirar  —  oondoocte, 
transporte  —  o-Urar  meiaes  pela  flàn  —  ez- 
tracção-de-loieria  —  sorteio  —  \4'impr.)  li- 
riigem— caminho  na  orla-doa-rioa  (para  béítai, 
que  pazam  á  sirga)—  caminho  (da  mesma:. 

TiBAiiJjaiBNT,  s,  m.  (tiralbemia)  anaaeo, 
arrepdláo,  puxáo.  sacio,  sacodidara .  sacaiMa, 
sacudidela,  sacudimento  —  abalo,  s^ilaçla 
(violeou)  —  fjig.  fam,)  incerteza  —  perpien- 
dade  —  {pi.)  crispações. 

TiRAUXBR ,  v.  a.  -  lê.  e,  pari.  (tiraOiê)  aba» 
lar.  empacar,  sacudir  —  (Aflr.  fam,)  caustiear. 
Importunar,  molestar  —  (tf.  n.)  atirar  mal  c 
firequenteiDeote  —  {milit.)  ooaiecar  o  ataqoe  pv 
fogo-irregular. 

TiRAiUBRiB,  s.  f.  miiit,  (tiralliaD  o-atirv 
(sem  ordem  e  ao  acato)» 

TiRAiLunm,  s.  m.  milit.  (tiralbéor)  atirador, 
caçador  (toldado)  —  mau  caçador. 

t  TiRANGB ,  s.  f.  (tirânce)  (pieux  de)  estacai 
(para  rojarem  oordat  no  fùndo-do-mar). 

Tirant,  s, m.  (tirftn)  oordáo  (alire,  oa  feeia 
a  boisa)  —  orelha  (do  sapato)  —  (Jiaii/.;  ^ui 
(que  requer  o  navio)—  (de  carp.)  barrole,  tra- 
vessa —  tendáo  chamado  cabello-Eoaro  (as 
carne-de-vaoca)  —  {pi.)  cordas  (do  Umbof)  ~ 
correias  (de  puxar  botas). 

t  TiRABiB  ,s.f.  de  sai.  (tirari)  mnDiflr  (tin 
0  sal  da  caldeira). 

TiRASSB ,  s»  f.  (tiráce)  rede  (apanha  codorai- 
zes ,  etc.) 

TiRASsBB ,  V.  a.  e  /i.  —  se.  e,  pari.  0ntíÊt 
caçar  com  rede  (perdizes ,  etc.) 

TiRE,^,/.  (tire)  tirada  de  camloiíocfeiu  MB 
descanço). 

(Tout  d'une  tire,  ao  mesmo  teoipo,  conU- 
nuada ,  seguidamente ,  d'um  tiro ,  stn  p«ir : 
voler  a  tire  d'aiie ,  voar  com  toda  a  tig^rmt* 
ou  rapidez. 

TiRB-X-RARRB,  s.  m.  de  tan.  (tfir«-B-bte^ 
Instrumento  (segara  o  aroo-femo  qœ 
a  peça  de  fundo  nos  toneis ,  etc.) 

TiBB-BAULB ,  #.  m.  eir.  (tlre-Úáit) 
llra-bala. 


TIR 

TfRB-BûTR,  «.  m.  ctíre-bóte)  correia  (das  bo- 
tai)— de«catçador. 

Tm-BoociON  .  t.  m,  (tíre-buchôn)  laca-ro- 
ihat. 

TiM-BOUiRE ,  f .  171.  (  tíre-búre  )  cacatrapoi , 
tira-buxas. 

Tiius-BOUTON .  t,  m.  d'eUfaiat,  (tíre-batõn) 
l^ncbo  (mette  os  botõet  nas  casas). 

TiRB-BBAisB,  #.  m.  <líre  bréze)  tira-brata. 

TiRB-CLOu ,  s.  m.  (tíre-kld)  tenaz ,  torquez. 

Tire-o'âius,  j.  m.  Uíre-d*éle)  adejo ,  esvoaço, 
▼ôo- rápido. 

U  tire-d'aUe,  d'um  tõo. 

TiRE-DBNT,  J.  m,  itíre-dàn)  tira-dente  (de 
peotea). 

Tiré,  b  ,  adj.  (tiré)  puxado,  tirftdo ,  a.  r.  Ti- 
tia. 

iTiré  à  quatre  épingles ,  mui  embonecado. 

TiME-nsNT ou  TnE  FIERTE,  i.  m.  agr.  (tíre- 
fiàn ,  tíre-íiânte)  forcado-ferreo  (tira  esterco). 

TiRE-FOND ,  s.  m.  cir.  de  tan,  ete*  (tíre-fôn) 
tira- fundo  (ioatrumento;.      ^ 

TiRE-iAiHi,  s,  m,  ((L'alêne)  ladrão  (rouba 
de  noite). 

*TiRB-uusn,  ê.  nu  fam,  (tíre-léce)  falsa-es- 
perança ,  etc. 

TuE-LAMGOT  ,  t.  fíu  popul.  (  tf re-larigõ } 
(Boire  à  lire-larigot,  beber  demasiada ,  ex« 
cesslvamente,  emborracbar-se. 

TiRE-LiGNB,  s,  m.  (ttre-línbe)  tira-linbas  — 
{f<im,  iron.)  petsimo-arcbitecto. 

TiR»-Liii£ ,  t,  f.  (tire-Ure)  mealheiro. 

TuB-URER  •  V.  /i.  des.  (tire- lire)  cantar  (qual 
a  coiOTia). 

TiRB-LissES ,  s,  f.  pi,  ^tire-Noe)  três  regoas 
(dos  teiares-das-garças). 

TiRB-HOBLLB .  #.  m.  (tíre-moále)  instrumento 
(tira  o  tuuoo). 

*TisB-H0NDB,  s.  A  baix.  (tíre-mõnde)  co- 
madre »  parteira. 

^TiRB-nfiCB,  f.  171.  (t(re-piéce)  etcomadeira 
(de  refinador- d*açuoar). 

Ttaui-PUD,  #.  /n.  (tire-piê)  tira-pe  (correia 
de  sapateiro). 

TiRe-ruoHB ,  s.  m,  de  vldr,  (tíre-plôn^  tira- 
cbumbo. 

ToB-POiL,  s.  m.  (tire-poAl)  metbodo  (de  bni- 
nir  ouro  e  broquear  prata). 

TiRE-PUS,  #.  m.  cir,  (tire-piQ  seringa  (limpa 
o  fundo-das-fimdas). 

TiRE-TBiiB,  s,  m,  (tíre-tére)  picareta  (de  ca- 
fooqueiro). 

Tirer  ,  v.  a.  —  ré,  e,  part,  (tiré)  pozar,  ti- 
rar —  atirar,  lançar  —  arrancar,  extrair,  sa  • 
car  —  traçar  —  attrair  —  entesar. 

{Tirer  à  quatre  cberaux,  esquartejar  :  tirer 
?n  longueur,  demorar,  dilatar  :  tirer  des  ar- 
jnes,  esgrimir  :  tirer  k  part,  f  bamar  á  parte  : 
tirer  au  clair,  aclarar  :  tirer  une  lettre  dC 
change,  sacar  um  Icttra  :  se  faire  //nffrroreille, 
fazer-se  rogar  :  tirer  la  langue,  fazer  esperar 
muito. 

Tirer,  v.  n,  (tiré)  atirar  ~  sacar  (lettra). 

{Jirer  ik  sa  fin,  estar  a  coneluir  :  tirer  au 


TIT 


893 


sort ,  deitar  aortei ,  sortear  :  ttrer  sur  le  vert, 
tirar  a  verde  :  tirer  sur  quelqu'un,  dizer  mal 
d'alguem  {fig,), 

TiR£R  {Se)  V,  r,  (ce  tiré)  desembaraçar-se, 
sair,  tirâr-se. 

Tiret,  /.  m,  (tiré)  tira  (de  pergaminho)  — 
{d'impr.)  risca. 

TiRETAiNB ,  f .  f,  (tireténe)  sorte  de  droguetc. 

TfRETOiRE,  s,r,  de  tan,  (tiretodr)  cunha  (de 
métier  arcos  em  vasilhas). 

TiRt^TTE,  F.  Registre. 

Tireur,  /.  m.  de  caç,  e  nUlit,  (tireur)  atira- 
dar  (  caçador  salariado  )  —  (  comm,)  sacador 
(d*unia  lettra). 

{Tireur  d'armes ,  roestre-d'esgrima  :  tireur 
d'or,  tirador-d'ouro,  etc.  pela  fieira. 

Tiroir  ,  s.  m.  (tiroâr)  gaveta. 

(Pièce  i  tiroir,  drama  com  scenas  desunidas. 

TiROLLE  ou  Tréàule  ,  S.  f.  de  caç.  (tirôle , 
treôle)  rede  (apanha  pássaros). 

TiRONiEN .  NE ,  adJ.  (tironién ,  éne)  tironio , 
a ,  ou  d'abreviatura  (leltra). 

TiROT ,  s,  m.  naul.  (tiro)  batelinho. 

TiRTOiR ,  s.  m,  de  tan,  (tirtoár)  tenaz  (em- 
bebe os  arcos  na  pipa ,  etc.) 

TisàNE,  s.  f.  med.  (lizâne)  ptisana ,  ou  tisana. 

TiSART ,  s.  m.  (tizár)  abertura  (em  forno-de- 
vidro). 

TlSER ,  F.  Attiseb. 

TisBCR,  r.  m,  de  vidr,  (tizéur)  o  que  aquece 
o  forno. 

TisoN ,  s,  m,  (tIzOn)  tiçio. 

t  TisiPBONB,  s.  f,  mytli,  (tizifône)  Tisipbont 
(fúria). 

Tisonné,  b,  adJ,  (tizoné)  ruçc^rodado  (cavallo). 

Tisonnée,  t/./i.  (tizoné)  atiçar-o-iume,  mexer- 
tiçOes. 

Tisonneur,  SB,  $,  (tizonéor,  ze)  atiçador,  a. 

TisoNNiBB ,  $,  m.  (tizonié)  atiçador  (instru- 
mento d*atiçar  o  lume  da  foiga). 

Tisser,  v.  a,  —sé.  e,part.  (ticé)  tecer,  urdir. 

Tisserand  ,  s.  m,  (ticerán)  tecelão. 

TissERANOERiE ,  s.  f,  (tíccranderl)  tecelaria 
(obra ,  officio  de  teceláo\ 

Tisseur  ,  Tissier,  F.  Tisserand. 

Tisso ,  s.  m.  iUqú)  entrelaçamento,  flta ,  nas- 
tro ,  passamane.  tecido  —  (fíg.)  encadeamento, 
ordem. 

Tissu,  b  ,  adJ,  (tíçiQ  tecido ,  a. 

TissiTRB  f  '.  /•  (tiçiire)  ordume ,  téoedura ,  ur- 
didura —  {fíg.)  textura. 

TiSTRB,  F.  Tisser. 

Titane  .  s,  m,  d'hist.  nat,  (titane)  titânio 
(metal). 

TrrAin,  t.nupt.  myth.  (titan)  Titans  —  {flg.) 
inimigos  poderosos,  formidáveis,  invictos. 

TrrHYMALE,  *.  m.  bot,  (titimále)  malcifcira 
tartago,  titbymalo  (planta). 

Titillant,  e,  adj.  (titilhân,  te)  titillante. 

TrriLLATiON,  $.  f.  (titilhadôn)  titillaçáo. 

TrriLLER,  V.  a.  en,  —  lé.  e,  part, (titilé)  ti, 
tillar. 

Titre,  s.  m.  (filre>  titulo  —  denommução- 


894 


TOL 


iDscripçSo ,  rotdio— flrontitpleiq—  anetoiisaçáo 

—  preregativa ,  privilegio. 

U  titre  de,  com  pretexto  de,  em  qualidade 
de  :  flétrir  det  titres,  ínfainar  titulot. 

Titré.  B  y  adj.  (titré)  titul^ido,  a. 

lïTvxBi^v.a,'-  tre,  Cj  part.  Ctilrt)  tilular 
Cdar  titulo). 

TiTRii,  u  m.  (tttiié)  falsario  (o  que  faz  titu- 
los-falsos). 

TrroBATiOH ,  s.  f.  astr.  (titubadAo)  balanço , 
titubèaçào. 

TiTCBER ,  V.  n»  det.  iron.  (titubé)  titubear. 

TmíLktt<E,adJ,  eè.  ht,  (Utulérej  titular. 

*  TrruLiseti ,  v.  «.—  9é,  e,  part,  (titKlizé)  in- 
titular (dar  litulo). 

Tbésk  ,  s,  f.  gram,  (tméze)  tmesis. 

Tnek  ,  f .  m.  ^nék)  cnsta-boi-dada. 

TuAST,  X.  m,  (toá)  brinde ,  saúde. 

TocANR,  J.  /".  (tokâne)  flor-fio-Tlubo,  pri- 
mei ro-vínbo  (ctue  sal  da  dorna). 

Tocsm ,  t.  m.  (tokzén)  toque-de-sino  (a  re- 
bate, etc.)— vAflr.)oonn]sâo»  detordem— alarma. 

ToGE,  M.  f.  d'antig,  (tóje)  toga. 

Toi  ,  pron.  (toá)  ti ,  tu. 

ToiLB,  #.  f.  (toále)  panno-de-linbo,  teia  -^ 
tela  —  panno  cda  t>occa-do-tbeatro). 

{Toile  d'araignée ,  teia  d*aranha  :  toUe  de 
Rouen ,  Riiáo  :  toite  d'Hollande ,  esguiâo,  bol- 
landa  :  toile  de  Bretagne,  bretanha  :  toile 
peinte .  chita  :  toite  cirée ,  oleado  :  tottes ,  re- 
des para  apanbar  javalis ,  etc.  :  fibrlquer  des 
toile*,  tecer  linhos. 

Toilí  ,  «.  m.  (toalé)  fundo,  panno,  teddo-da- 
renda. 

Toilerie  ,  #.  f,  (toalerí)  fancaria ,  Icnçaria 
(fuenda-branca). 

ToiLEm,  #.  f.  (toaltite)  toalha-de-renda,  etc. 

—  toucador  —  enfeite ,  ornato. 

(Faire  ia  toilette,  aceiar-ie:  enftltarie. 

ToiuER ,  tes ,  X.  (toaiié ,  ére)  fanqueiro ,  a. 

ToisB.  s.  f,  (todie)  toesa  (medida). 

ToisÉ,  t,  m.  (toazé)  mediçáo  (a  toesas)  —  nu- 
mero d'ellas  —  (math.)  arte  de  medir  superfi- 
cies. 

Toiser  ,  v.  <x.  —  té.  e»  part,  (toaxé)  toesar 
(medir  a  toezas)  —  {fi£,  fam.)  examinar-«ttenta 
e  desdenhosamente. 

ToisfiUR ,  J.  m.  (toazéur)  toesor  (medidor  com 
toesa). 

ToiaoN,  t.  f.  Ctoazôn)  lâ-de-carneiro ,  vello. 

{Toison  tfoir,  tosáo  d'ouro  ;  vellocino. 

ToiT ,  s.  m.  (toá)  telhado  —  tecto  (de  casa). 

[Toit  à  porcs,  chiqueiro,  po&itga  :  coucher 
ious  même  toit,  dormir  na  mesma  casa  :  lo- 
ger sous  même  toit,  morar  no  mesmo  alber- 
gue :  regagner  son  toit,  aoolber-se  aoa  lares  : 
sautiller  sur  les  toits,  saltinbar  nos  tectos. 

t  l'oiTVRB ,  t.  f.  (toatitre)  telhado. 

t  ToKAi ,  s.  m.  (toké)  vinho  de  Tokii. 

Tôle  ,  s.  f.  ct^)  folha-de -ferro ,  lata. 

^  toLÉK  »  S,  A  baix.  (  tolé  )  bando  (de  va- 
dios* etc.) 

TOLtRÂRLB ,  adJ.  2  geru  (toleráble)  sofTlrivel  » 
supportavel ,  tftlerafel. 


TON 

TMiÉrâblbhbnt,  adp.  (lolenbkmaB)Mllh- 
vel ,  supportavel ,  toUhravelmcolei. 

ToLÉRÀNCB, X.  f.  (tolerànœ)  solftim€Ha,to- 
iCranda  —  oondetoeDdenda,  indulgência  —  bo- 
deraçio  -^  padcncta  ~  disbroe,  disstanb,  di»- 
simulaçào. 

ToLtiRAMT.  I,  adJ.  (tolerân,  le)  toknali- 
oondesœndente ,  indalgeQte  —  Boâsado ,  a  - 
paciente. 

TouÊRARimB,  t.  m.  (loleruitlniie)  lolra- 
tismo. 

Tolírkr  ^v.a.  —  ré.e,  part.  (IdkrC  m- 
mittir,  tolerar  —  comportar,  soifterv  fRpfWtv 

—  dlssimnlar. 

ToLBT,  t.  m.  naut.  (tolé)  cavniia-de-ra», 
tttlete. 

Tollé  ,  s.  m.  lat.  (tolé)  (Crier  totté  sur,  eM- 
tar  a  indignação  contra, 

ToLU  »  #.  m.  bot.  iUAd)  Iota  {wrwort 
americana). 

Tom  ,  s.  m.  d'hitt.  nat,  (ton)  faidio  (i 
entre  os  dedoB^fc>s-pés ,  na  ilmertea). 

ToHÂN  »  t.  nu  (tomin)  tomaii  (looetfa  de  Rr* 
bia). 

t  Tmatb  i  t.  f.  (tomate)  tomaie^ 

TOHRAC,  /.  m,  (tonbák)  tOmbaca,  ptdiMMqiB. 

Tombe  ,  t.  f.  (tAnbe)  oampa  (de  a^pteHuia)  - 
ipoet.)  mausoleo ,  moimento ,  sepolúro ,  fcpol- 
tara ,  tumulo  —  (dejard.)  Uboieiro  (de  lm«- 
elevada). 

(Descendre  dans  la  tombe,  oplrar»  fborrv. 

Tuhbiad  ,  t.  m.  (tonbô)  mausoleo,  ladimétila, 
■lonumento,  septiikix),  sepultura,  liUMla — 
oova  — caixão,  esquife,  tumba  —  HtaiWm, 
oenotaphi» ,  saroophago. 

(Être  au  bord  do  tombeau,  ester  És  potim 
da  sepultura. 

Tombbubr,  t.  m.  (tonbelié)  carretabo,  a*rs> 
oeiro. 

ToMBBLLB,  t.  f.  dim.  det.  (tmibifle)  M|lal- 
croziobo. 

Tomber,  v.  n.  —  bé.  e,  part.  (tooM)  ealr • 
descair— pAo  1er  aoeitaçio  (pega-de^lMaifo,  «a 
actor)  —  dar,  ir-dar,  ir-ter  —  toear  (per  bit 
ranca)  —  cessar,  desooBtinaar  —  peccar  ~4»> 
lioquir. 

{Tomber  malade ,  adoecer,  enferaar  :  fa» 
ber  du  haut-mal ,  padecer  gotta-coral  :  tembir 
en  faiblesse,  desmaiar,  perder  os  seniMbs: 
tomber  d'accord ,  convir  :  tomber  som  λ 
sens ,  ser  manifesto  :  tomber  en  qoenoalk, 
cair  em  herdeira ,  perder-se  a  varonia  da  sas» 
cessão  ;  tomber  de  son  haut ,  ou  tombé»  des 
nues ,  flcar  assombrado,  aUoaito. 

ToMREREAU ,  S.  Ht.  (touberA)  carro  (de  < 
ou  da  lama)  —  terrada. 

TosB  t.  m.  (tome)  livro,  Iftmo, 

ToMENTBuz ,  S| ,  adJ.  anal,  e  âof. 
téu,  se)  tomentoso,  a. 

Tan,  s.  m.  (t<H[i) tom  —  (/|gi) i 

—  {mus.)  lono  —  {mêd.)  flrmeia , 
CLe  bon  ton  ,  gente  polida  :  maoelfas  ^^'^  ^ 

changer  de  foiij  mudar  de  Ha%e. 
Ton  ,  pron.  poss.  (ton)  teu , 


.% 


TON 

T«NAGI ,  F.  TONNiCK. 

toNAuaiLB,  1.  m,  (toaaMine)  pHneott  (de 
€uiD<). 

t  ToNAMON,  i.  m.  d'€uUig.  (tonariÔD)  flauta 
(data  tom  a  oradores). 

t  ToNON,  1.  m.  (tonoêo)  peio  hetpanbol. 

ToMDAiLLB,  ê.  f,  (toodáltie)  toiqoia  (li  tos- 
quiada). 

ToNDiàuON,  «.  A  (toDdezAn)  tocqda  (d'ove- 
Ibas). 

Toraffitm»  #.  m.  (tondeur)  toiador,  toaqruiador. 

ToNDiN,  1.  m.  tf'arcA.( tODdéo)  circulo, 
monbroziDbo  (dos  ornatos). 

ToNDM ,  v.  a.  —  du,  tf 9  /Hirt.  (tAodre)  toiar, 
tosquiar  —  decotar,  podar  —  cortar  (o  catiello) 
—  Olg.  fam.)  faxtt  flrade. 

ToNDO.  B,  adj,  iron.  (tondil)  oreoi,  pellado, 
tosquiado,  a. 

Tonga  •  i.  m,  dl'kUt  nat,  (tongil)  insectozi- 
nbo  iNrasilico. 

ToNiE,  i,  f.  (toní)  canoa  iadiatlca. 

ToNiLiÉRB ,  s,  A  de,  petc.  Ctoniliére)  aniinlio 
(c'um  bolio-de-rede). 

ToNifOB ,  adJ.  Zgen.  e  s,  m.  medi  (tonlke) 
loníoo ,  a  ~  (#.  /.  mus,)  nota-tonfca. 

ToifLiBU,  s.  m,  (tooliéu)  direito-feudai  (p<g»> 
tan-o  feirantes). 

ToNNAGB  •  f .  m.  (tonáje)  porte  (de  natto)  -^ 
direito  (de  toneladas). 

Tonnant,  b,  adJ.  (tonftn ,  te)  tonante,  tro- 
▼elante  —  estrondoso,  ruidoso,  a  —  Tebeuiente. 

ToNNB«  1.  A  (tôoe)  pipa,  tonel  —  somma  de 
oem  mil  florins. 

ToNNBAU  ,  #.  m.  (tono)  tonel  —  tonelada. 

Tonnblaob  ,  #.  m.  des,  (toneU^o)  tanoa ,  ta^ 
noSgem. 

ToNNBUM  ,v,ã,  —  té,  e,part,  (tonelé)  ák>a- 
nbar  caça  (com  rede)  —  {fig.)  fiier  cair  no  loco 
-^  *  ajuBctar.  congregar. 

ToNNELBT,  1.  m,  (tonelé)  firalda-talar,  ou  de 
testido  á  romana. 

ToNNBLEim,  1.  m.  (tondeur  caçador  de  pitei' 
les  (com  rede). 

TéNMBLiKR»  #.  m,  (tonelié)  tanoíeiro. 

ToNNELLB ,  s,  /*.  (touâe)  rede  (para  petizes] 
— ^ramancbel. 

TMIBLUDUB  OU  IWDiBLaiiB ,  i,  f,  (tonelerf  ) 
tanoaria. 

ToNNEE,  V.  n,  (tone)  trorejar,  trofoar  —  [fig,) 
falhar  com  vebcmencia  e  eloquentemente. 

Tonnerre^  #.  m.  (tonére)  troráo  —  raio. 

(Voix  de  tonnerre,  voz  forte  e  ciara. 

Tmincs,  s,f,  pL  d'hist,  nat.  U^ne)  getiero 
de  conchas. 

TONSiLLABi»  adJ.  S  gen,  anat^  (toncflére) 
toDsilar. 

ToNSiuE,  s.  f.  anat,  (tondle)  tonsilla. 

ToNSCBB,  s.  f.  (tonçtire)  tonsura  —  coroa 
(d'ecclesiastico). 

ToNSDBBB,  V.  a,  —  ré  e,  part,  (tonç tiré]  ton- 
surar. 

ToNTB.  i,  f.  (tûnte)  tosadnra,  tosquia  —  poda 
(d'artores,  etc.) 

Tofiinui.  »,  A  (tontine)  tontma  (renda,  ou 


TOR 


895 


tença-Titalicta  sobre  tartas  cabeças  t  augmen- 
tando  para  os  Tidouros). 

ToMTiMiBR,  tes ,  1.  (ionti?|]é,  dre)  tontlnelrO)  a 
(0ia(|ue  ba  rendas-Titalidas  na  tonttiia\ 

ToNTiasB  1 1,  f.  itontfce)  tapeœrio  ^  feila  de 
tosadnrns)  —  i^cuUk)  que  a  Imita  (papd). 

t  ToNVONtt  i  t.  m,  itonténg)  tambor  (de  He- 
gn»). 

ToNTinu.  1.  f.  (tontifre)  tosadela  ^  limpo* 
dura  (de  errores)  ~  pello  i  ou  U-tosadt  •-  fo- 
lhas ,  ou  ramos-deootados  —  {jviut,)  uufOlTa 
(do  couTés). 

ToPABCBiB ,  #.  /.  greg,  (  toparcbi  )  loporchia 
(pequeno-estado). 

TOPARQUB ,  S.  m,  greg.  (topárke)  Topareba 
(cbefe  de  toparcUa). 

ToPAZB,  1.  f,  (topaze)  lopazio  (pedni-pr»« 
dosa). 

topB,  interj,  dejog.  (tope)  topo.  Ta. 

ÇTope  á  cela .  approto  Isso,  contenho  n^if  so. 
Opbr  ,  V,  n,  de  jog.  (topé)  aceitar-o^ntite, 
tôpar  ~  (/am.)  consentir. 

ToPBcs,  1.  m,  lat,  med,  (tofit)  espécie  de 
tumor. 

Topinambour,  s,  m,  bot,  (toplnanbdr)  ba- 
tata -  carralba ,  Urto  -  tuberoso,  tOpinambor 
(planta). 

^TopioquBR  iSe)  v,  r.  (se  topioké)  disputar 
(com  alguém). 

TopiQCB,  adJ'  2  gen,  e  t,  m,  med,  (topilie) 
toplco. 

Topographie  ,  #.  f.  (topografn  topographia. 

TopOGRAPBjQiJB,  Of^J,  2  geo,  (topôgratlke)  to- 
pograpbico ,  a. 

*  ToQtiART  •  adJ'  fam,  (tokár)  gorrado  (que 
traz  goità). 

To^E,  t,  f,  (tòke)  gorra ,  lAuca. 
ToQiJÉ.  fe ,  àdj'  (toké)  corn  barretina ,  ou 
touca  na  cabeça. 

*  ToquBR  tV.a,  ^  que,  e,  part,  (toké)  ferir 

—  tôcaf. 
t  ToQDiAiB ,  i,  A  (iokerl)  lar  (d*um  fornilho* 

de-forjá). 

ToQUET ,  S,  m,  (toké)  barrelhibo  (de  criança) 
-H»rapuça  (das  mulheres -plebeias  em  França). 

ToquEUX ,  1.  m.  (tokéo)  forquilha  (de  refina- 
dor-d'açucar). 

ToR ,  s,  m.  de  eost,  (tór)  touro. 

t  ToRADOR  ou  TOREAOOR ,  s.  m.  (torac^ór,  to- 
readórl  toureador,  toureira 

ToRAGB,  #.  m.  (toráje)  carcerat<^ciii. 

ToRAiLLB,  1.  /.  (torálhe)  coral-bruto  afk-icano. 

ToRAL ,  4,  m,  (torál)  terra  ^separa  dous  pre^ 
dlos). 

TsRcn  j  t.  f.  ilórtfae)  archote,  Imndâo,  focha 

—  [ji^  caç.)  esterco  (dos  teédosV 
ToRCBfc-cuL,  s.  m.popui.  tdrcbe-ktl)  Dapet, 

toalha  (de  limpar  o  trazeiro)  —  {fig,  ftím.)  es- 
crlpto ,  cousa.4esprteitel. 

ToRCHB-FER,  s,  m*  de  põbr,  (tôrcbe-Nr)  lim. 
pa-ferro. 

TDRCB-mcK,  1.  m,  (térette-né)  aziar. 

ToRCBB-piiicicAD ,  e^  m.  de  pfnt.  (tOrche- 
peoc^^  Hmpa  pincéis 


896 


TOR 


TotoR-POT,  #.  m.  d'hisL  nat*  ((drdie-pó) 
picaneo  (aTe). 

ToBciBR ,  V.  a.  ~  ché.  e,  part,  fam,  (tor- 
ché) aliropir  —  esfregar  —  aœiar  —  {de  pedr.) 
borrar  (parede ,  ou  muro)  —  {fig,  popul,)  ira- 
balbar>toccainente  ->  bater  alguém ,  maçaí-o. 

Tom» ÈRE,  1.  A  (torctiére)  tochelra»  velador. 

ToRCHKiTB ,  s.  f.  (torcbéte)  Time- torcido  Cno 
fUndo  d'ura  i%tto). 

ToRcms ,  f .  m.  de  pedr.  (torcbf)  barro  amas- 
sado com  palha  e  feno. 

(Mmr  de  torchis,  taipa. 

ToRciON ,  s.  171.  (torcbÔQ)  esfregrJfo .  panno- 
da-cuzioba ,  rodilha ,  rodilbâo  —  {fig,  popul.) 
porcalhona. 

t  ToBCOL,  s.  m.  d'hist.  nat,  (torkól)  torci- 
colo (a?e). 

ToRDACB,  s  m.  (tordáje)  dobadura ,  torcedura 
fda  seda). 

ToRDB ,  s.  f.  naut.  (tórde)  annel-de-corda. 

ToRDRUB,  SB ,  #.  (tofdéor,  ze)  torcedor,  a. 

ToRDiLE ,  t.  m.  bot.  (lordfle)  sesele  (planta). 

Tordre  ,  v.a,  —  tors,  e,  part,  (tordre)  re- 
torcer, torcer  —  í/í^.  fam.)  alterar,  perverter 
(o  sentido^, 

ToRH,  *.  m.  d'arch.  (tóre)  toro  (pe-de-co- 
lumna ,  ou  de  pilar). 

ToRKUHATOGRAPBiE,  í.  f.  (toreuiiiatografl)  to- 
rciimatograpbia. 

ToRBCTiQUB,  s,  f,  (toreutfke)  toreutica. 

ToRLÀQCi ,  s.  m.  vtorlakl)  Torlaqui  (religioso 
turco). 

Torhentuue  ,  s.  f.  bot.  (tormaotflbe)  seUe- 
cm-rama.  tôrroantílba  (planta). 

TORMINAl.  EOUTORMINKCX,  SB,  OCC/.  nwd.  (ÍOT- 

minAI,  tormin^u ,  ze;  torminal ,  tormiâoso  ,  a. 

ToRON  ou  ToDRON ,  s.  m.  (tor<^o,  turõn)  doce 
(de  mel  e  amêndoas)  —  toro  (de  corda)  —  fios 
(d'um  cabo}. 

Torpeur  ,  s,  f.  (torpeur)  entorpecimento ,  tor- 
por —  insensibilidade  —  languidez. 

Torpille  ,  s,  f.  d'hist.  nat.  (torpflbe)  tor- 
pedo ,  tremelga  (peixe). 

Torque,  s.  f.  de  bras,  (tórie)  rodete, 

ToRQUER ,  V.  a.  —  gué.  e ,  part,  (torké)  fazer 
cordas,  rolos  (das  folhas-do- tabaco). 

ToRQUESTAL,  S.  m,  d'hîst.  nat.  (torkestál) 
pássaro  ^das  índias  occidentaes). 

TORQUET,  s.  m.  (torké)  {aonner  un)  dar  opio, 
enganar  alguém  :  donner  dans  le  torguet,  cair 
no  laço. 

ToRQUBiTB.  s.  f.  (torkéle)  peixe  (in?olto  em 
palba)  ~  tabaoo-enrolado. 

TtoiQUSUR ,  s.  m.  (torkénr)  o  que  enrola ,  oo 
faz  cordas-de-tatMico. 

TtaRÉVAcnoN,  $.  f,  pharm.  (torefakdòn) 
torrefacçáo. 

toRRiriKR  ,v.a,^fié.e,  part,  chrm,  (to- 
reflé)  torrar,  tí^rrificar,  tostar. 

fTORRÉLAGE  ,  ^.  BeDBVANCB. 

ToRRiNT,  s.  m.  (lorân)  corrcntf ,  torrente  ~ 
enxurrada .  letada  —cachoeira ,  catadupa ,  ca* 
tarncta  —  iflg.)  abundância,  affloencta  -  Im- 


TOR 

petu .  rapidei  —  vchemeada,  Tioletteia— arte 

—  força  ~  TOlabiUdade. 

(Franchir  les  eaux  du  torrent ,  traas^e 
Tau  da  torrente  :  céder  au  torrent,  ir  eo'ator- 
rente  :  faire  jaillir  des  torrents.  Hua  borto- 
Ibar  correntes. 

ToRRSNTiN.  B,  adj,  de  S.  (toranlta ,  tae)  Urr. 
rentioo ,  a  ^relativo ,  a  a  torrente). 

ToRRinq,  adj.  2  gen.  (torfde)  ardral», 
quente  —  queimado ,  tórrido ,  torrado ,  a. 

Tors,  e,  adj,  (t6r.  ze)  torddo ,  tOrto,  a. 

Torsade,  s.  f.  (torçide  torçal. 

Torse  ,  s.  m.  d'escutpt.  (tdroe)  foro  (Igin 
truncada  )  —  (  d'arch.  )  columna  -  torridi  - 
{d'arch.)  pau-torneado. 

Torser  ,  V.  a.  —  se.  e,  part,  d'arch.  (loroil 
torcer  (oolumnas). 

Torsion  ,  s,  f.  (torcia)  torsào. 

Tort,  s.  m.  (tór)  affttMita,  aggravo,  tiûarii 
injustiça ,  semrazâo  —  damniScaç^ , 
detrimento,  lesão,  perda,  pr^uizo  —  I 
dade. 

(X  tort,  injusUmente ,  aem  razão  :  à  fOrt  d 
à  travers ,  a  tono  e  a  direito ,  a  troncos  ehv- 
roucos ,  inconsideradamente  ,  sem  tora  boi 
som  :  faire  tort  au  public,  fazer  aggnvtas 
publico  :  réparer  son  tort,  pôr  oobro  na  « 
semrazâo. 

t  ToRTB ,  y.  Torse. 

TORTBLLB  ,  F,  ÉRYSIME. 

Torticolis,  s. m,  (tortikolf)  torcicono (po- 
COÇO  torcido)  —  fjig.  fam.)  devoio-falso.  kf- 
pocrita  f  tartufo. 

*  TORTICULER ,    V.    O.  -^  té,  €»   pOTt.  llOll- 

kf/lé)  mostrar-se-hypocrita  (calortando  a  o- 
beça). 

ToRTn.  ^s,m.  de  bras,  (tortfl)  diadema  (ai 
cabeça  de  Mouro). 

T0RTU.LACB,  s.  m,  (tortUbiJc)  palarras-eoa- 
fusas  e  embaraçadas. 

Tortillant,  b  ,  adj.  de  bras,  (tortilhla.  H 
serpeante,  tôrteante,  tortuoso,  a(cotira). 

Tortillement,  s.  m.  vtortillieiDâji)  toreedors 

—  {fig'  fam.)  rodeios,  sut>tilezas  (em  M^odoD 
~  trmcafios. 

Tortiller,  v.  a.  —  lé,  e,  jport.  (larllMI 
enrodilhar,  retorcer,  torcer  —  ctroimplis 

—  emlirulhar  —  aiuarrolar  —  (t;.  n.  fi£.  f^m\ 
buscar-rodeios,  subterfúgios, 
versar,  trincafiar. 

Tortillère,  s,  f,  (tortilhére) 
(em  floresta)  —  tordcollo. 

Tortilles,  s,  m.  d'arch.  (tortilliO 
(em  cantaria  d^obras-msticas). 

Tortillon,  s.  m,  ^tortilbAa)  toaea(dt 

plebeia}  ~  criada  (vinda  do  campo) 

(oroam  um  l>ahu). 

ToRTiN,  s,  m.  (tortéa)  tapecerU  de  ir- 
(fabrícan-a  em  Bergamo). 

ToRTioMNAiRB,  adj,2geiL  for.  (i 
iníquo,  a— desarrazoado,  ii^usio,  a— 

t  ToanoNiiBR ,  v.  a.  —  né^  < 
(torcioné^  torcer  (um  texto). 

ToRTis .  s.  m.  (tortl)  1116II10  (de 


TOU 

-  eopena ,  (prtnaïda  (de  florei)  -  {de  brat.) 
eorAi,  coronel. 

TOR-ran  ou  Garrot,  *.  m,  (tortoár,  garô)  ar- 
rocho (aperta  cargas). 

ToRTOREiXB,  t.  f.  (tortoréîe)  balisia,  tra- 
bDOo  iautigua-macbina  bellica). 

Torto,  e,  adj.  (tort^i)  torcido,  tôrto,  tor- 
Inoso,  a  —contrafeito,  a  —  i/I^.l  mau ,  á  — 
perverto,  a  —  maligno,  a  —  corrompido,  a. 

TORTVB,  s.  /•.  d'hist.  nat.  (tortii)  tartaruga. 

Tortue»,  v.  a,  —  tué.  e,  jwxrr.  (tortKé)  en- 
tortar,  torœr. 

{Se—)  V.  r.  entortar-»,  torccr-se. 

Tortceusembiit,  adu.  (tortueuzeman)  csgue- 
Ibada,  obliqua,  torta,  tortuitoamente. 

ToRTOEVX,  SE,  adj.  ttorliiéu,  ze)  eague- 
Ibado,  obliquo,  sinuoso,  torto,  tortuoso, a  — 
{/lg.)  faHo,  a  de  rectidão  —  {bot.)  currado,  a 
desigualmente  (em  dítersos  sentidos). 

TORTUOsrrÉ,  #.  f.  (tortiiozité)  tortuosidade, 
tortura. 

TORTtjRB,  9'  f'  (tortiire)  questão  ,  supplicto , 
tormento,  tortura,  trUctos  —  ifig.)  soffklmento 
>'  anxiedade  —  pezar  —  cuidado,  inquietacáa 

(Donner  de  la  torture ,  pôr  a  tonnenlo. 

TORTDRiR.  V.  a.  —  râ.  e,  part,  (torturé) 
dar-trados,  torturar,  tractear  —  (/j^js'.}  ator- 
mentar —  alterar .  toroer-o-sentldo. 

ToRULcuz,  SI,  adj.  bot.  (toriiMa,  W)  loro* 
to,  que  tem  toros ,  ou  torulos. 

ToRY.  s.  nu  (tori)  Tory  (partiditU  da  eOrte, 
em  Inglaterra). 

Toscan  y  a.  m,  (toskân)  Toscano  —  dialecto- 
purisiimo  (italiano). 

Toscan,  b,  adj.  d'areh.  (tosUn,  e]  toscano, 
a  (ordem). 

t  Toscane,  s.  f.  geogr.  (toskãne)  Toscana. 

TosTB, s.  m.  (tosté)  brinde,  saode.  r.  Toast. 

Tocter,  Toaster,  v.  a.  e  /i.  —  té.  e,  part. 
(tosté.  toaste)  beber-á-sande,  brindar,  fozer- 
uma-saude. 

ToSTION,  F.  TORRiPACnON. 

TOt.  adV'  itô)  a-tempo  A-presta,  depressa  — 
diligente,  prestes,  prompta,  Titamente  —  em- 
oontioente,  logo—  em-pouoo-tempo. 

{Tôt  ou  tard,  cedo,  ou  tarde  :  si  tôt  que,  im- 
mediatamente  que,  logo  que,  no  instante  que. 

Total,  s.  m.  (totil)  toUl,  totalidade,  todo. 

Total,  b,  adj.  (totil)  completo,  inteiro,  uni- 
▼erul. 

ToTAimBNT,  adv,  (totaleman)  abaolula,  com- 
pleta, inteira,  plena,  totalmente. 

Ty»TALiTÍ,  #.  f.  (totalité)  totalidade,  todo,  uni- 
tersalidade. 

ToTANOS,  f.  m.  d'hist.  nat.  (totaniis)  are- 
aonatica. 

ToTOCKE,  s.  m.  (totóke)  totocke  (fhicto), 

ToTON  ou  ToTiJM>  1.  m.  (totOo ,  totôm)  cara- 
l>cta,  perinola  —  jogo-da-carapeta. 

TooitfB,  s.  m.  naut.  (toaje)  reboque,  tOa. 

TocTAiLLB,  s.  f.  (tuiilhe}  toatba-de-máos. 

*  TOVAILUM»  y.  SERVUTTB. 

TooAiíSB»  a.  f.  (tnânce)  setim  cbinez. 
lOLC,  s.  m.  de  eost.  (tdk)  canal. 


TOU 


897 


Tbccan,  #.  m.  d'hist.  nat.  Ctukan)  oca, 
tOcano  (aTe). 

Touchant,  prep.  (tuchán)  A-cérea,  a-m- 
poito,  concernente,  rclatiro,  a  — em-quanto, 
polo-que-rcspeita-a,  sobre. 

Touchant,  e,  adj.  (tucbân,  te)  movente,  to- 
cante—afDIctiTO,  conlristante— lastimoso,  a  — 
sensiTel  —  triste  —  affectuoso ,  a  —  patbetico , 
a  —  mavioso,  a. 

ToucRAUx,#.  m.pl.  d'ourit^.  (tucbO)  agu- 
Ibas-d'ensaio. 

TorCHR,  *.  f.  (tdcbe)  tecla  —  prova,  toque 
(d'ouro,  etc.)  —  pincelada  —  {fíg.  fam.)  damno 

—  desgraça,  desventura,  infortúnio  —  ponteiro- 
de-marfím  —  golpe  —  ferida  —  complemento , 
perfeição  — (c^'/m/T.)  o  dar  tincta  co*as  balas 
(nas  fOrmas). 

ToocHBi,  f,  m.  (tuché)  tacto  —  tocamento, 
toque. 

Toucher,  v.  o.  —  ché.  e,  part,  (tucbé)  apal- 
par, pôr-máo,  tOcar  —  cobrar,  receber  —  {fig.) 
commover,  enternecer  —  {d'impr.)  bater 
(a  fOrma)  —  tanger  —  (v.  n.)  estar-proximo , 
ou  a-ponto-de  —  bulir  —  {naut.)  arribar, 
fiiiier-escala. 

{Se—)  V.  r.  Gontadear-se  (estar  em  contacto). 

t  ToucHEUR,  s.  m.  des.  (tuchéar)  oonductor 
(d'anlmaes). 

Toub»  #.  f.  (tu)  braça  —  Uutut.)  reboque, 
tõa. 

TooRR,  t;.  a.  —  ué.  e»  part.  naut.  (iué)  es- 
piar, reboqoear,  tdar  (um  navio). 

TODECR,  f'.TOUBUX. 

TouRGX,  s.  m.  naut.  (tuéa)  o  que  espia  um 
baixel. 

TouFAN,  s.  m.  naut.  (tofUn)  borrasca,  pe* 
de-vento ,  pégâo  ,  rodomoínho  ,  tampestade , 

tarao. 

TouFFB,  *.  /.  (tdfe)  tufo  (espessura  d'arvo- 
res.  cabellos,  etc.)  —  monta. 

TouFTER,  V.  a.  —  fé.  e,  part,  (tofé)  fazer- 
tufos  —  {agr.)  Ibrmar-se-em-tufos. 

Touffeur,  s.  f.  (tuRor)  baforada  (d'ar 
quente). 

Touffu,  b,  adj.  (tnfit)  cerrado,  copado, 
denso,  espesso^  ramalbudo,  sombrio,  tufoso,a. 

TouG  ou  Touc,  s.  m.  mtlit.  (tdg,  tdk)caada- 
dc-cavallo  (estandarte  turco). 

TouiLLAUO,  s.  m.  baix.  e  burt.  (tulb/V) 
experto,  vivo  —  dado-a-libertinagem. 

Toujours,  adv.  (tujdr)  continua,  continua- 
damente, eem-oessar,  sem-descanço,  sem-6m 
sem-intermpção,  sempre  —  a-toda-bora,  eiii- 
toda-occasião,   em-todo-tempo  —  ordinaria- 
mente —  sem-excepçáo  —  as-mais-das-vezes 

—  polo-menos,  todavia  —  (Azm.)  eotrctanio, 
no-em-tanto. 

TOULET,  ^,  ÉCBOaiE. 

TouLBTiteE,  *.  r.  naut.  (tuletlérc)  toletc  (se- 
gura o  reroo\ 

ToupB,  s.  f.  (tilpe)  móibo  duríssimo  (de  or- 
bellos). 

Toupet,  *.  m.  (tupé)  carrapito ,  topete  —  ta- 
foziíiho  —  'j\g  (am.y  cólera. 

57 


898 


TOU 


Toup£n,  s,  m.  rem.  (topctl)  fCtUdiira  de 
teia-braiica  (oobreot  índios^ 

TfNTPiE,  Í.  f.  (topo  piâo  —  pttorra  —  cari- 
peCa  —  {popui.)  tneretriz-oorrida. 

IVmpiLLER^  V.  n,  fam,  des,  (tupfibé)  gyrar, 
Toltear  (quai  um  pião)  —  andar  em  papos-d'a- 
ránba. 

TocpiLLON,!.  m.  dim.  (tupilbôn)  topetezinbo, 
topetinbo  —  ramos-superfluos  (da  laranjeira) 

—  ramot-emmaranhados. 

TounN,  s.  m.  (tupén)  carapeta  —  piiozinbo 

—  {de  cord.)  instrumento  em  figura-truncada 
(juocta  os  flos). 

f  Touque,  s,  f.  naut.  (tdke)  navio  Cpesca 
arenques). 

ToDQDET,  s,  m.  d'hitt.^nat,  (tuká)  piola- 
roxo,   pisco  (pássaro). 

TocR ,  i.  m,  (idr)  gyro,  TOlta  —  circuito,  cir- 
cumferencia  —  torno  —  tQmo,  rez  —  lianda  — 
ornato  cii'cular  —  roda  (de  con?ento)  ->  (A^.) 
astúcia,  engano,  treta  —  cbasco  —  peça—  ha* 
bilidade,  ligeireza-de-máos,  peiotica  —  estra- 
tagema —  apparencia,  ar,  geito,  modo  —  pas- 
seio —  primor  —  estylo. 

{Tour  du  bâton ,  lucro  illlcíto  dHim  em- 
pregado :  tour  de  lit,  unefte,  roda-pé-da- 
cama  :  lour  de  paste-passe,  Ifgeireza-de- 
mãoê  :  iour  de  souplesse,  destreza,  bablUdade  : 
tour  de  force,  esforço,  difHculdades  :  roE/r 
de  reins ,  derreamento  :  tour  de  gosier , 
garganleio  :  tour  de  promenade,  passeio  : 
tour  de  main,  safinâo  :  en  un  tour  de 
mains,  em  um  abrir  e  f^cbar  d'olbos,  n'um 
Instante  :  à  tour  de  bras,  com  Ioda  força;  a 
derrear  :  fermer  à.  double  tour,  dar  duas  toitas 
á  cha^e  :  Jouer  un  tour,  pregar  uma  peça  ;  fa- 
zer um  engano  :  jouer  on  mautais  tour,  presrar 
má  peça  :  tourk  tour,  altematlTamente  : 
cbacun  à  son  tour,  cada  um  per  sua  Tez  :  se 
releter  /oi/r  à  f oi^r^  revezar-ae  :  leur  donner 
le  four*  dar-lbes  o  geito  :  parler  tourk  tour, 
Aliar  a  Yezes^  ou  alternadamenle  :  faire  un 
tour,  dar  uma  Yolta  :  paraître  A  soo  tour,  ap- 
parecer  per  seu  turno  :  aimer  à  son  tour,  amar 
de  sua  pâte  :  régner  toUr  à  tour,  reioarpm 
ora  um,  ora  outro,  lucoetsiTamente,  ou  a  re- 
tezes. 

ToijR,x.  f.  (túr)  torre  —  ro<{iK  (oo  jogo-do- 
xadrez). 

(Planer  au-dessus  des  tours,  gyrar  per  cima 
de  torres. 

TooRAiLLB,  s.  f.  de  fab.  de  cerv.  (turálbe) 
efitufa  (sécca  o  gráo). 

T0URAIL1.0N ,  s.  m,  de  fab.  de  cerv.  (tara- 
Ihôn^  grâo-secro  (para  certeja). 

TouRAMGBTTE ,  S.  f,  (turaujéte)  sarja-Iigeira 
(d'Orléans). 

Tourbe,  s.  f,  (tdrbe)  turfa  (bola  de  terra-eom 
bURtivel)  — *ti5rba. 

Tourbeux,  se ,  adj,  (turbén ,  ze)  turfoso,  a 
(próprio,  a  a  fazer  terra-eorobustirel) 

TouRRiERou  TuRBiER,  #.  m.(turbié,  tiirbié) 
testlmunba-ourida  (em  deraissat-popolarea) 


TOD 

fouMBiftiuK,  f.  r.  (tnrbi^)  tnrittra  ditto 
d*onde  tiram  turfa). 

*  TouRBiLLBU^ ,  SB ,  odj,  (tmbilhH  iti  tv- 
bilboso,  a. 

TouREiLLON,  #.  171.  (tra^il)ite)  pe-de-fento. 
pégâo,  rodomoln^io,  torrelinbo»  toflo,  Isa- 
bilbào. 

(Pousser  un  tourbillon  ,  arrojar  om  10- 
roofnbo  :  Tenlefer  dans  un  tourbUlon,  ane- 
batal-o  em  um  rodomofnbo  :  se  fondre  en  Umr- 
billon ,  dcsmandar-se  em  tufões. 

t  TOURBILLOmiEMKNT,    #.  171.  (tlir|>ÍQM>lieiBâB} 

rodomoínhaçáo,  tôryellnbaoïento  ~  rodopio. 

Tourbillonner  ,  v.  n,  (tur^liboiié}  rodonol- 
nhar,  tôrrelinbar  —  rodopiar. 

TouRo,  s.  m,  d'hit  t.  nat.  (túr)  espécie  de 
tordo  (are)  —  peixe  (assim  dicto). 

TouRnBLLB,  1.  f.  d'hist.  nat-  (turdéle)  sorte 
de  tordo  (ave). 

TouumxB,  a4/.  (tardilbe)  tordiaio  (esenre- 
sujo). 

TooRDHMf ,  S,  m-  popvJL.  (tordidD)  eontorsOei 

Tourelle  ,  i.  A  àim.  (turele)  torrinha. 

*  Tourelle,  b,  adh  (turelê)  torreado,  a. 
TouRET,  S.  m.  (turé)  toniozinhû  —  sarilbo  - 

roda-pequena  (moTida  per  outra  maior% 

*  TomuDBR,  s.  m*  de  cost.  (tnrié)  carcgeifo 
—  criado,  porteiro,  sacrittáo  (de  eonteoto). 

TouRiÉRB,  #.  f,  (tmiére)  rodeira  (de  mos- 
teiro). 

Tourillon,  #.  m.  (turilhta)  Branhio  (de  oeca) 
>-couoeira,qulcio. 

TouBLOUROu,  Tdrlcbu,  #.  m.  d'hist.  nat. 
(turlurd,  iuriurU)  carangoejo-mbro  (dasAo- 
Ulbas). 

Tourmaline,  s.  f.  d'hist.  nat.  (tarmaUBc) 
tormalina. 

Tourment,  s.  m,  (Uirmân)  diVr^Tioleitta,  Ut- 
mento  —  sapplido,  tractos  —  (ftg.)  andado, 
inquietação  —  affHoçio,  consternação,  des- 
gosto, dissabor,  magoa,  pena  —  amofloaçlo, 
consumição  —  agonia  -^  moléstia  ~  trWbtftio. 

(Craindre  de  sooeomber  dans  lea  tourments, 
temer  de  ft^Kiuear  noé  tractos  :  l^asaocier  à  ses 
tourments,  daribe  parte  em  seus  tormentos. 

Todrmrntant.  r,  adj.  (tormantfn,  le)  àlor» 
mentante,  tormentoso,  a  —  affUctivo,  a  —  fe- 
noso,  a  —  insupikHlaTel  —  oneroso,  a  — 
{fam.)  importuno,  inoommodo ,  moleMo.  a. 

Tourments,  s.f.  (turmánte)  borrasca,  pit^ 
cella,  tempestade,  temporal ,  lOrmeafã.  '■ 

(Résister  à  la  tourmente,  terse  á  tonneoli. 

TouRMENint,  r.  <z.  —  té,  e,part.  (tiMMê) 
atormentar,  martyrisar  —  atribular,  vmr  — 
afBtgir,  agoniar,  amargurar,  magoar,  aiortil- 
car  ~  amofinar,  aperrear,  atribular  —  taqni» 
tar  -^  (/iim.)  importunar,  molestar. 

[Se—)  V.  r.  atormeniarae,  atribalar-tt  - 
inquietar-se  —  cancaf^e,  latîgar-ae. 

TouRMBvrrBim ,  iû(/.  m.  (tiiniiaittâiir)  alar 
mentador. 

TouBHBimx,  SB,  adj.  wau,  •  g^ùgr.  (lor 
mantèu,  n)  procelloao,  temptttQoèo ,  tbrttCB- 
toso,  a. 


TOp 


TOU 


f  t 


89d 


i~  ^ 


ToCHHJurnN ,  9,  m.  naut,  CtunniBttn)  joa- 
nete (do  fforapét). 

*  TOURHBNTINE,  f .  TÉRÉBENTHINB. 

TouRNAnxnt,  v.  n.  (tuhnalhé)  dar  inuifas- 
TOltat  (cm  torno  a  onl  ponto)  —  andar-á>rortà. 

ToiTRfiAm ,  s.  m:  (tornére)  oonego  (confM^ 
benefldoê-taifot  na  tua  semana). 

Tournant,  s.  m,  (turnâtf}  etqnlna,  Tolta  (de 
roa)  —  ootOTelb  (que  fôz  o  rio)  —  fodonioínho 
(d'agna).  ' 

TomniANT.  B,  04/,  (tornân,  te)  gTrante,  toI- 
leante. 

ToeuMAStiN  ou  TooRHAsm ,  s.  m.  (turnacte , 
torùazte)  Inttrnniefofo  (para  tornear). 

TouBNE-X-CAVCBB ,  9.  m,  (  tihuè-a-gftdie  ) 
tnstramento-de-iemibeiro  (dá  lúorlbiento  a 
outros). 

TouRNBBOUT ,  S.  m.  (tmnebi!)  flauta  ingîeza. 

TomNEBRiDB,  X.  m.  (larnebrlâe)  estalajem 
(Juncto  a  casa-de-campo). 

Touknebboéhb  ^s.m.  (tumebrtebé;  engen|io- 
d'assar  —  pe«8oa ,  on  animal  qóe  ò  move. 

t  TocRNGCASB  /  #.  m.  (tOrneoAzc)  jogo-de-ta- 
bolas. 

TouRifÉ.  B,  adj.  (tumé)  torneado ,  a  —  toi - 
tario,a.  •     i 

(Bien  tourné j  bem  feito,  bem  propor- 
cionado ;  airoêo  ;  elegante  :  mal  totàrté ,  mât- 
feito,  mal-geifoso;  ma)-ordenado  :  faire  tm 
discours  bien  tourné^  compor  um  discurso  ele- 
gante. 

TomNÊB,  s.r.  (turné)  correição ,  tisUa — 
gyro ,  passeio. 

ToLRKÉFBtrttT.ET ,  í.  m.  (fumefeuKié)  fltinha 
(Tolta  as  folbas  dlún  liTro).  ' 

TouRNEFiL ,  s.  m.  (turnefíl)  instromeoto  (dá 
Ho  a  ferramentas).      '    ' 

TOLTWBPORT .  ^.  VALERIANB. 

TotHNELLB ,  s.  f.  (f uméle)  camara-criminal 
(dos  antigos  parlamentos)  —  (<í/m.)  torrezintaa, 
torrinba. 

TouRKEHAiN,  «.  m.  (toTiiem^n)  InsCante, 
momento. 

(Pm  um  tournemain,  n^am  instante,  n*uma 
?olta-de-máo. 

TorRNER ,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (tumé)  virar, 
▼<fltar  —  tornear  —  rodeai^  —  ToWer  —  (  pg'  ) 
dirigir  —  desviar  —  dispor ,  ordenar  —  (v.  n.) 
andar-á-roda ,  çyrar  —  alterar-se ,  perder -o- 
labor  —  coalbar  se  —  azedar. 

(roí/mer casaque,  mudar  de  partido (/^. 
fam.). 

(Sê—  )  V.  r.  ▼irar-se  —  tomar-4e  era  ,  trans- 
fòrmar-se. 

TocRNRS ,  y.  Tourne. 

TotRNRSOL,  s.  m.  bot.  (turoeç6l)  gyrasol,  he- 
Ifotropio  (fk)r  e  planta). 

Toorkettb,  s.  f,  (turné(c)  espécie  de  do|>a- 
doora. 

ToRNBUR ,  s.  jn.  (tumeur)  torneiro. 

TouRNBTBNT,  s.  m.  (tumevâo)  capaoete-de- 
cbaroiné  (facilita  a  saída  ao  fUmo). 

TúORNETiRB ,  *.  f.  naut,  (turneTÍre)  Tvador. 

TooRMnrnun ,  v.  a,— ré,  e,part,  fam.  de*. 


(tomerfré)  manejar,  rirar ,  dispor  alguém  a  sea 
OMKlo — ^  examinar. 

TooRNiLLE,  s.f.  (turnflhe)  instrumento  (te- 
Tanta  roalbas  caídas). 

.TocRNiOTTE.  Z'.  Panaris. 

ToDRNiQUKT,  s.  m.  (turailié)  molinete  -^(eir,) 
torniquete. 

TocRM^,  s,  m,  (turni)  doença  nos  carneiros 
(faz  com  que  elles  volteiem  vacilla ntes>. 

TouRNisÉ,  ad!.%gen.  (turnizé)  o,  aqne 
padece  ofroscameoto  oa  vista  (por  flatos). 

TODBMSSES ,  t.  f.  rí.  de  carp  (turafre)  bar- 
rotes (enchem  ta|>tques ,  etc.) 

Tournoi,  t.  m.  (turnoé)  jusU,  torneio. 

TotJRNoœiiiENT  ou  TouRNotHBKT ,  #.  m.  (tur- 
noamân)  gyro.  torneio,  viravolta ,  volta  —  rò- 
dlomof  nbo ,  rodopio. 

{Tournoiement  <j|e  t^te,  atordoamento,  va- 
gado, vertigem. 

Tournoi^,  s,  m,  (turaoár)  paa-d'oleiro  {tài- 
'  Ibe  andara  roda). 

I     Tournoirb  ,  s.  m,  (tornodr)  moi nbo  (de  fabri- 
I  caote-de-papelAo). 

i     Tournois,  adj.  2  gen.  (tnmoá)  (liçré)  libra- 
torneza. 

Tournoyant,  b,  adj,  (turaoaiân»  te)  gjrrante, 
torneante ,  voyante.  > 

Tournoyer  ,  v.  n,  (tumoalé)  andar-á-roda , 
gyrar.  veravoltear,  vo||ear>(/|/f.  /ixm.)  procu- 
rar-rodeios. 
I     Tournure  ,  t.  f,  (turnirre)  ar ,  porte ,  garbo^ 
semblante  —  geito  —  (Jtg.)  modo  de  dizer ,  ou 
1  fizer. 

TooRiSE .  *.  f.  (tiifte^  pastelão ,  tôrta. 
TouRîsAu ,  jf.  m.  de  bfxu,  (tnrtA)  arroela. 
TouBTELET ,  S,  m.  dc  pastei,  (tortelé)  los- 
oorâo. 

I     TouRTELLB,  4.  /.  (tUTtéle)  psda  (de  pâo^le- 
raia). 

'^ouRTEBSAu ,  S.  m,  dùn,  (turterO)  roiinba 

(ave). 
TouBTEREtLB ,  S,  f,  (turferéle)  rola  (passant. 
Tourtes,  s.  m,  (túrte)  i>orra-<|e-noze$  (de 
pois  d^espremidas). 
j     Tourtière,  s,  f.  de  cuz,  (luriiérel  torteira. 
I     ToURTOiRÈ  ,  s,  f,  de  caç,  (turtoár)  vara,  etc. 
(bate  as  mattai). 
TouRTOusE,  t,  f.  (tortdze)  baraço. 
TouRTRE,  s.  f,  die  cuz.  ^túrtrej  rola. 
I     *  TousE,  s.  f,  (tOze)  amante,  auiasia,  amiga^ 
;  concubina,  mana'tia. 
I     TousELLB,  s,  f,  (tuzéle)  trigo-desbarba4o. 
!     "TousiAux,  s,  m,  (tnziô)  amante,  galante 
—  adainado. 

Toussaint,  s,  f,  (tucên)  dia  e  fetta  de  todos  os 
sanctos. 

Tousser  ,  v.  n,  (tuofi)  tossir  ~  fa)Ler  signal- 
tossi  nado. 

Thusskrib,  s.  f.  fam,  (^uceri)  tosse,  tosseira, 
tossidela ,  tossido. 

TocssELR.  SB,  »,  (tucéur,  ze)  tossi^or,  a  (Oj  a 
que  tosse  a  miudo). 

Tout,  s,  m,  (td)  tudo  —  todo. 

{Tout  00  rien ,  mola  repetidora  (de  relojio) 


900 


TRA 


tout  cDiemble,  o  todo  :  atoir  Voril  A  tout,  re- 
ger tudo  :  fe  foire  lltelie  de  tout,  fazer  armas 
de  tudo  :  £tre  capable  de  tout,  ter  cabal  para 
tudo. 

Tout,  tult^.  (Id)  inteiramente  —  por-maii- 
qoe  —  posto-que  —  náo-obstante. 

{Tout  A  coup,  de  repente,  d*improTÍM> ,  de 
golpe  :  fondre  tout  à  coup ,  descarr^ar  de 
golpe:  tout  en  haut ,  no  cimo,  no  mais  alto  : 
tout  au  moins,  polo  menot  :  tout  au  plus ,  ao, 
malt,  quando  muito  :  tout  auprès,  cerca, 
ÎMDCto ,  perto  :  tout  bas ,  de  mansiobo ,  em  toz 
baixa  :  tout  de  bon,  déferas,  seriamente: 
êout  de  suite ,  logo  logo  :  tout  du  long ,  ao 
a  comprido ,  estirado  ;  dés  o  principio  té  o  fim  : 
tout  au  long,  ao  comprido,  per  extenso  ;  tout 
ensemble,  junctamente  :  tout  baut,  em  toz 
alta,  TOZ  em  grito  :  /oii/-à-fait,  de  todo,  in- 
teiramente :  du  tout ,  point  du  tout,  nada , 
per  modo  nenhum  :  tout  beau  !  cuidado  !  o'Ia  ! 
c'est  tout  un,  tanto  monta. 

ToDT.  E ,  adj.  f  tu,  te )  todo ,  a  —  cada  — 
unico,  a. 

{Tous  deux,  tous  tes  deux,  ambos. 

Toothois  ,  adu,  (tutefoa)  com-tudo ,  todafia. 

TocTBNAfiuB,  4.  f.  (tuteuágbe)  tutenaga  (com- 
potiQfto-metaUca). 

ToDTS-PRfsBWE,  S.  f.  (túte-prezflnoe)  Immen- 
sidade  (attributo  de  Dcus ,  que  está  presente  em 
todo). 

TocTB-POttSJLKce ,  i.  /.  (túte-puicânce)  omni- 
potência, sopremo-poder, 

TouT-PuniÂNr.  b  ,  adJ*  e«.  m.  ctii-pulçáii ,  te) 
omnipotente ,  todo-poderoso,  toda-poderosa. 

TooTB-sàiNE ,  5.  f.  bot,  (tútc^ne)  androsemo 
(planta). 

TooTOU,  X.  171.  infant,  (tdtd)  totó  (cãozinho). 

Toux,  1.  f.  (tú) tosse. 

TmncoDENMOif ,  s.  m.  bot  (tokcikodandrôn) 
tozioodendro  (planta). 

ItxiQUB,  s.  m.  (tokclke)  toxico. 

TlUBàN,  1.  m.  nUtit.  (trabân)  Traban  (soldado 
allemáo  da  guarda-imperlal). 

TRABB ,  s.  m.  (trábej  trave  (meteoro-inflam- 
mado). 

Trabéàtion  ,  ^.  Entablehbnt. 

Trabéb  ,  s.  f.  d'antig.  (trabé)  trabea  (toga 
dos  generaes  romanos  era  dia-de-tríumpbo). 

*Trac,  s.  m.  (trák)  andadura,  passo  (do  ca- 
ta]lo,etG.) 

Tragânbb  ,  v.  a.  —  né,  e,  part,  (trakané) 
dobar-fio,  seda,  ou  flo-metalico-preparado. 

Tracànoir  ,  f .  m.  (trakanoâr)  machina  ^doba 
flOHFooro,  etc.) 

Tragas,  #.  m.  (traká)  oonfosflo,  embaraço, 
embrulhada,  enredo  — baratanda,  desordem 
—  azáfama,  lida  —  intriga  —  amofinação  —  in- 
quietação —  (/Ig.l  commerdo ,  trafico  (que  al- 
guém faz). 

Tracísiik  ,v.a,  —  sé,  e,  part,  fam,  (tra- 
kacè)  cansticar,  importunar,  molestar—  amo- 
ãniar  —  atormentar  —  inquietar  —  (v.  n.)  afa- 
digar-te.  agitar-se,  labutar,  lidar. 


TRA 

(Stf  —  )  V.  r.  affllgir  se  —  atomaitar-fe - 
inquietar-se. 

Tracasscrie  ,  s,  f.  fam,  (trakaceri)  inqiMa- 
çflo  —  embaraço  —  enredo ,  intriga  —  cinln- 
Ihada  —  trapaça  —  contenda ,  disputa —diseor 
dia,  dissensão ,  zizania  —  caTillacAo  — sophinns 

—  discurso-maligno. 

Tbacassibr,  ÈKJt^  s,  fam,  (trakaciê,éic) 
embrulhador,  a  —  mexeriqueiro ,  enredador.a 

—  intrigante  —  turbulento ,  a  —  trapaceiro, a 

—  demandista  —  indiscreto,  a  ->  Irmotato,  a. 
Tbagb,  s,  /-.(trace)  pegada,  pista,  pizada, 

rasto ,  signal ,  treiU ,  yestigio  —  risco,  trãçs 

—  carreiro,  carril  —  {fig.)  Impressâo-d*obj«- 
tos  (no  espiritu\ 

(Le  conduire  sur  leur  trace,  gaial-o  per  mb 
trilho  :  conser?er  la  trace,  manter  vestigioi  : 
marcher  sur  ses  fractfi>  seguir-llie  o  exemplo; 
pizar  seus  Testigios. 

Tracé  ,  s.  m,  (tracé)  esboço ,  riaoo. 

Tracbmbnt,  s,  m.  (traoemin)  debuxo,  ddi- 
neaçào ,  desenho,  traço  —  esboço. 

Tracbb  ,  v.  <7. — ce.  e,  part,  (tracé)  dcboiar, 
delinear,  desenhar,  traçar  —  esboçar  —  (/l/r.)  es- 
culpir, gratar,  imprimir  —  escrcrcr  —  desat- 
Ter  — (y.  /i.)  estender-se ,  lacrarem  (as  raias 
pela  terra). 

Traceret.  s,  m,  (traccré)  ponteir^ftnee 
(risca  madeira). 

Traceur  ,  *.  m.  de  jard.  (traceur)  traçador. 

Tracbéb  ,  s.  f.  ancu.  (traché)  iracháa. 

TRACBirroNiB,  y,  Broncbotobib. 

Tbacsovb  ,  s.  m,  med.  (trakõme)  (racbooia. 

Traçoir  ,  s,  m.  (traçoãr)  buril  •  estylo,  poo- 
ção ,  traçiidor. 

Tractibilité,  s.  f.  (traktibilité)  tractibittdade. 

T^GTATiON ,  *.  /.  p,  us,  (traktadAo)  trada- 
ção. 

TRAcnoif ,  *.  f,  (trakdôn)  traoçãa 

t  Tradimbnt  ,  f .  PBÉccm. 

TRAorrBUR ,  s.  m.  dlúst.  ecctes.  (traditterl 
o  que  communicata  os  liTros-sanctos  a  pagãos» 
V.  TraItrr. 

Tradition,  s.  f,  for.tjurid,  (tradiâõB) 
tradição  —  entrega. 

TRAornoNNAiRB,  s.  m.  (tradictoDére)  tradido 
nario  (Judeu  que  expõe  a  Eacriptura  pelo  W* 
mud). 

Traditionnel,  ut^adj.  (tradicionél)  tradi- 
cional. 

TRADrnoKNBixEVENT ,  odv.  (tradidooeteoiaB) 
tradictooalmente  (segundo  a  tradição.'. 

TBADmvB ,  s,  e  adj.  f.  des,  (tradltlte]  tra- 
diliva  (cousa  sabida  per  tradição). 

Tbaducteub  ,  s.  m,  (tradukiãur)  tradodor. 
translactor,  yeHedor  — interprete,  língua. 

Traduction,  s.  f.  (tradukdôn)  tradocção, 
translação ,  versão  —  interpretação. 

Traduire,  v.  a.  —  duit.  e,  pari.  ((rad&frcí 
traduzir,  trasladar,  terter— tranafierir— (/br.} 
dtar  vem  juízo). 

Traduisule.  adJ.  2gen.  (traduizlbie?  tra- 
duziTel ,  vertirel. 

Tbafic,  1.  m.  (trafík)  commerdo,  Mgocio, 


TRA 

trafeffo,  trafico,  tracto  - (Aíf.)  pr«Uca-IHicita. 
TRAnouAWT,  s.  m.  (traRkAo)  commcrdante . 
negociante,  traficante. 

*  TlAFIQUEMBNT  ,  ^.  TRAFIC. 

Tbafiqcbk,  v.  o.  c  /i.  —  gué.  e,  part,  (tra- 
Hkô)  diaiiDar,  oommerciar,  oontractar,  merca- 
dejar, negociar,  traficar. 

TiRAFmuBUB,  #.  m.  des*  (trafikfinr ,  oommer- 
daate,  negociante. 

TnAFUson.  #.  m,  (trafiooâr)  machina  (separa 
meadas). 

TuAGACANn,  s.  f.  bot.  (tragiiakânte)  alqui 
tfra  ^planta). 

TftAGÉoiB,  t,  f.  (traiJedi]  tragedia  -^{fig.)  caso- 
funesto  •—  aocáo-croei. 

TtÁCÉDiEN,  s.  m.  p.  ui.  (trajedién  )  trágico 
íactor  de  tragedia). 

TracémemkBj  s.  f.  p.  us,  Ctn^jediéne)  trágica 
(actriz  de  tragedia). 

TBA6É0ISTB,  1.  m.  des,  ítrajedíste)  tragedista 
(andor  de  tragedias). 

Tragi-cobédie,  s.  f,  (traji-komedl)  tragi-co- 
medla. 

Tragi-coxiqcb  ,  adj,  2  gen,  (trají-komike) 
tragl-comico,  a. 

Tbagiqdb,  s,  m.  (trajfke)  género,  poeta-tra- 
glco  —  KdLdJ-  2  gen>i  trágico^  a  —  [fig:]  desgra- 
çado ,  tunesto,  infausto ,  a  —  sanguinolento,  a 
->  cruel  —  doloroso,  a. 

Tragiqubmbnt,  <ufc.  (trajikeman)  ftmetta, 
tragicamente. 

Tkagus,  #.  m,  lat.  anat,  (tragbiioe)  botáoii- 
nbo  (na  orelha) 

Trabib,  V.  a.  — Aí.  e,  part,  (trair)  atrai- 
çoar, perlidiar,  trahir  —  descobrir,  manifestar, 
rerelar  —  [fig.)  obrar  contra  seu  dever ,  etc. 

iSe—)  V.  r.  entregar-se,  ou  descobrir  impru- 
dentemente seus  segredos,  etc. 

TftAMisoN  ,  s.  f.  (traizôn)  perfidia,  tráigâo  — 
aleire,  aleirosia  —  dolo,  engano,  firaade,  tra- 
paça. 

♦  TKÀicns,  y.  Mot. 

TkAiLLB ,  s.  f.  (trálbe)  barca  (  de  passagem  ) 

—  sirga  (da  mesma)  —  ponte-tolante. 
Trailler,  V,  a.—lé,  e,  part,  de  pese, 

(tralbé  )  puxar  a  corda  d*unia  rede  (sacudiu- 
do-a). 

Traillet,  s.  m.  de  pese,  (iralbé)  caixilho 
(para  enrolar  corda). 
Traillon,  1. 171.  (tralhòn)  têfitàe  óe  traitte. 
Train,  s,  m,  (trén)  andadura^  passo  (do  ca- 
▼allo,  etc)  —  jogo  (  de  coche  )  —  trCm  (d*arti- 
Iberia)  —  acompanhamento,  oomitiTa ,  séquito 
^janga,  jangada  —  tmlba ,  estrondo,  ruído 

—  carril ,  trilho  (de  carro ,  etc.)  —  {fig.)  curso 
(de  negócios)  —  modo-de*TiTer  •  ou  proceder  — 
eaoalha. 

^Étre  en  train,  estar  de  bom-bomor,  de 
Tez  :  aller  son  train,  ir  á  Tante,  proseguir  ; 
prosperar:  mettre  en  train,  pôr  a  caiuinbo. 
Incitar,  provocar  :  aller  bon  train,  ir  depressa  : 
mener  bon  train  quelqu'un ,  náo  poupar  al- 
guém ,  tracial-o  com  rigor  :  tout  d'un  train, 
d'uma  vez,  a  um  tempo  :  le  mener  bon  train. 


TRA 


001 


ddxai-o  ir  a  passo  :  aller  toajoors  leur  train, 
continnar  o  mesmo  rumo  :  aller  son  tratn , 
continuar  seu  officio  :  aller  grand  train,  ir  a 
passo-Iargo  :  mettre  l'affaire  en  train ,  par  o 
negocio  em  termos  :  aller  tout  d'un  train,  ir 
depressa. 

t  TraInage,  s.  m.  (trenije)  modo  de  fkzer 
jornada  sobre  carro-de-rojo. 

TraIn ANT.  B,  adj.  (trenán,  te)  arrastante,  ro* 
jante  —  (Jig,)  debil,fraoo,  a— doente  —  yaletndi- 
nario,  a  —  flrouxo,  languido,  a  (estylo,  toz). 

TRAtNARO,  K  TRAInEDR. 

TraInassb.  f^.  Renouéb. 

TRAtNE,  s.  f.  naut.  (tréne)  reboque ,  tlrga. 

(Perdreaux  en  traîne,  perdigotos  que  ioda 
nJk>  Yoam. 

TRAhŒAU ,  t.  m.  (trenô)  carro-de-rojo,  trC* 
Tw\ ,  trilho  (para  resvalar  sobre  gelo)  —  rede- 
d'arrastar  (apanha  aves.  ou  peixe). 

TkAtifiB,  s.  A  (trcné)  seguimento,  traço ^ 
rastilbode-polvora. 

'nudNB-MALHEDR,  S.  m,  fom.  (  trénc-iiialéur) 
roja-desgraça  —  miserável  —  pedinte. 

TRAtNE-POTENGB,  1. 171.  fom  (tréne-potAnce) 
bomem-perverso  (causa  a  ruina  e  desdita  doa 
que  o  seguem). 

Traínb-rapiArb,  V.  BRETnSUB. 

TraIner  ,  V.  a.  —  né.  e,  part,  (trené)  arras- 
tar, puxar,  rojar  — (/í^.)  delongar,  differir, 
prolongar  —  (t^.  n.)  nào-adiantar ,  ou  concluir 
—  estar  uma  cousa  desrollocada  —  andar-lan- 
guido  (um  enfermo)  —  afrouxar,  esflriar  (o  dis- 
curso). 

{Se  —  )  tf .  r.  ir  de  rastos,  de  rojo. 

TBAtNBBiE,  s.  f,  mus.  (treucrí)  lentor-desa- 
gradevel. 

TraInbur,  s.  m.  (trenéur  )  arrastador  —  ron- 
ceiro —  caçador  (com  rede-d'arrastar)  —  cáo 
(nao  segue  o  grosso  da  matilha)  —  (milit.)  sol- 
dado (fica  atraz). 

t  TraInoirb,  s.  f.  agr,  (treno^re)  alavanca 
(de  charrua). 

Trairb,  V.  a,  —  irait,  e,  part,  (trére)  espre- 
mer, muogir,  ordenhar,  tirar-leite  (aos  ani* 
mães). 

TRArr ,  s.  m,  (tré)  arremessão,  dardo,  rojão, 
venabulo  —  (frecha ,  setta ,  xará  —  arremesso , 
tiro  —{de caç. )  trella  —  fie!  ( de  balança )  — 
gole,  trago— '(rftf  pint.)  risco,  tra^o  —  (/^íp.) 
acçflo,  feito,  rasgo  —  pasagem  —  pennada  — 
dicto-agudo,  sentença  —  golpe-satyrico  —van- 
ta jem  de  jogar  primeiro  fno  xadrez)  —{pi,) 
feições  —  tirantes  (do  coche). 

(Arriver  â  la  portée  du  trait,  chegar  a  tiro  : 
partir  comme  un  trait,  partir  como  a  flecha  : 
enfoncer  le  traita  encravar  a  flecha  :  lancer  un 
trait,  disparar  uma  setta  :  lui  lancer  un  trait, 
arrojar-lbe  uma  lança  :  prendre  les  traits , 
tomar  feiçòes  :  boire  à  longs  traits,  brber  a , 
aos  sorvos  :  goûter  à  longs  traits,  gostar  em 
largos  sorvos  :  déployer  wh  traits,  ostentar 
seus  dons  :  Jeter  des  traits,  derramar  rasgos. 

Trait  ,  adi.  m,  (tré)  {or)  ouro  Urado  pela 
Heira. 


902  TJRA 

Trait-d*dnion,  s.  m.  iré-d*iml5n)  linlia-d'u* 
Dîfio,  «eparaçáo  (  -  ). 

Tràitailb  ,  adj\  2  gen,  CiretáUe)  docil, 
lhano,  trictarel  —  affatel,  tfoce  — brando, 
maoïo,  a  —  dúctil ,  maoeatel  —  caraTel,  me- 
dicarei,  lanavel. 

♦  Traitaillkr,  V.  a,  —  lé,  e,  part,  (tretalh*) 
fazer-énoèur  tractadot. 

Traitant,  #.  m.  (ttetftii)  arremaUdor,  ooo- 
tractador-dlibpoftoê. 

Traite,  s.  /".(tréte)  cáòHnbáda,  caihlnbo  (seni 
parar)  ^  transporte  de  fSázendas  (d'um  pàik  a 
outre)  —  léUra-de-camblo,  taque  -  commercio 
(d'etcravaiùra)— diirpitoi  (d'fcntrada,  esatda) 

—  diminuição  (do  talor-intrinaeoo  da  ttto^da). 
(ÎVMit  d'une  traite,  d'uma  vei ,  «ëtii  ^ârar . 

se  rendre  tout  d'une  traite,  irsett  parar. 

TR4iTé,  *.  m.  (treté)  ajuste,  contt'acto,  coh- 
▼ençio,  trâcbdb  —  discurso,  dissertação. 

(  S*eu  tenir  aux  traitée  j  éitar  pelok  ttá- 
iadot. 

Traité,  b,  adj.  (tret^)  debatido,  disputado,  a 
^trãclado,  a  —  reœbido,  a  —  regrado ,  regu- 
lado, a. 

Traitement,  t.  m.  (tretemân)  tractameuto 

—  bonrat  (  a  embaixadores  )  —  acolbimehio  — 
estipeudio ,  ordenado ,  salário. 

Traiter,  v.a.  en.  —  té.  e,  part,  (treté) 
discutir,  trJictar,^  veotilar  —  discorrer ,  fallar , 
raciocinar  —  escrever  —  conTenciooar ,  nego- 
ciar, pactear  —  banquetear  —  regalar  —  curar, 
medicamentar,  mezinbar. 

Traiteur,  s.  m.  (tretèur)  cuzinheiro  —  pas- 
teleiro —  o  que  tem  casade-pasto. 

Traitoir  ou  Trattoarb,  á,  m.  e  /.  /.  (tretoár) 
instrumento  (de  tanoeiro}. 

♦  Traitor.  ^.  TraItrb. 

TraItre,  rsse*  *.  (trétre,  éce)  atraiçoado,  fe- 
mentido, traidor,  «  —  aleivoso,  falsario ,  falso, 
iníquo .  pérfido,  a  —  perigoso,  a  —  enganador, 
a  -;-  desleal,  infiel  —  mordedor  (cAo,  etc.). 

(Kn  traître^  á  falsa-fe,  á  traição. 

TraÍtreusbmsnt,  adv.  (tretreuzetnan)  atrai- 
çoada ,  desleal ,  perfidamente. 

t  Trajectilb,  4.  m.  det.  (trajektil)  trajectil. 

Trajcctoirb,  s,  f,  geonu  (trajektoár)  tra- 
jectória. 

Trajet,  s.  m.  (traje}  passagem,  trãjeto,  tran- 
sito —  viajem  —  jornada ,  peregrinação. 

Tramail,  s,  m.  de  pese.  (iramáll))  trehialbo 

Trame,  1.  /.  (trame)  trama,  ùrdid(ira~(/^.j 
oonjuraçào,  ooospiraçáo— conluio,  conventi- 
culo. 

Tramer,  v*  a.  —  mê,  e,  part,  (tram^)  tra- 
mar ,  urdir  —  (Jtg.)  conspirar  —  con?enticular, 
macbinar. 

t  *  Tramisbr  ,  etc.  r.  TRansmettri,  etc. 

Trameok,  s.  m.  (traméur)  o  que  dispõe  fios- 
de-tramas. 

TkAHOM, /.  m.  (tràmoâ)  iteli«  etc.  (do  mét 
da  inarço)  tremet. 

"niAMONTAiN.  B,  adj.  e  #.  (tramoBtân ,  €tte) 
vanootanoi  ulUramofilliiiOt  iu 


TRA 

Tramontane  ,  i.  f.  (tramontâiia)  norti .  tri- 
montana. 

(Perdre  la  tramontane,  perturbar-sc  [fig. 
iam.),  . 

Tranchant,  t,  m.  (trancbân)  edrte,fio, 
gume. 

Trancmant*  a,  adj^  itrancbAn,  te)  afiaé, 
cortante ,  trincbánte  —  (/^.)decisivo,  a  — .<ie- 
ddido ,  a  — qae  decide  (oom  arrogaiicía)  — kri- 
Ibaute ,  vivíssimo ,  a  (côr,  etc) 

iécuyer  tranchant ,  tríiicbaiile. 

Tranche,  s,  f.  (trâncbe)  talhada  -rlstia- 
posu^  tira~(dítf  Uvr.'i  borda  (das  fDlbas)- 
tesoura  (de  ferreiro). 

TRANCRB-ARTiBB ,  V.  GApPANULB. 

Tranchée  ,  i.  f,  (tranché)  canal ,  valia  -(df 
fort.)  tranqueira,  trincheira  ~  fosao  —  (metf.) 
cólica,  puxos. 

DiANCHÉ.  E,  údj,  (trancbè>  bem-marGado^  a. 

Tranchefil.  t.  m.  (tranchefll)  instrumolD 
(tez  o  aveludado  a  tapetes'. 

Tranchefile,  s.  f.  d'encadem,  (traocbêRk) 
cabeçada,  ou  cabeceira  (de  livro). 

Tranchefiler,  V.  a.  —  té.  e»part.  d'eneO' 
dem,  { tranobafllê  )  gúárneoer  com  relroa  ás 
cabeoeiiras-dot-livros. 

THANtHELARo,  s.  m.  de  ciiz.  (iraBcbeUr) 
faca  i,de  folha  mui  larga). 

TRANCbB-wmTÁ&Kg,  «jil.<trânciie-iiioiitiabe} 
espadachim,  fanfarrão,  quichote,  roncador. 

TaAMuils-PLiiMB,i.  >ft.  (irâhchH»liànej  êpá^- 
penuas  (canivete). 

Trancwrb  ,  v.a.  —  ehé.  e,  part,  (triodi) 
cortar,  talhar  —  [v.  n.)  deddir-arrogantetecaU 
— ferír-a-fUU  (Alhindo  de  cOc«t)~afAdlr, 
ter-fomok. 

(Trancher  la  léiè  â  qdek|D'iiii,  decq»ltir, 
degttllar  àlgàení. 

TkAMfcÉÈr^  s.  tít  deêajp.  tetc,  (tnibite)tirk- 
chete. 

Trancheur  .  s.  m,  (tradcblorj  o  '^  e^la 
bacálhàti. 

Tranchis  ,  k.  fá.  (thtBdiO  teibai-diàdlbà» 
(cobrem  outrât  inteiras ,  ele). 

TkArifciíoiR,  t.  )h.  (tráoefabir)  cápo,  iiMléà 
(de  cortador). 

Trancusí,  s,  jf,  pi  áè  brai,  (trineto  ttlttl- 
est.reitas. 

TRANtEk ,  V.  à,  dâ  eàç,  (ttinlC)  bttfeár  boi 
véíído  áo  ácdio. 

ThXKQviLii:.  adi.ígi^rí.  (tràlikfle)  acalmada. 
bòfidb^^,  ^Md«  t»^ciltcô,  |>tiddo.  quieuL  Ío- 
cegado,  sert>tíó,  trâhtttíiiió,  a— AtultÛt^l 

(lie  voir  d'un  œil  tráhqutíte,  iêt  ooddi  dW 
quedos  :  triéner  ube  vie  trnhçfUiãe,  ilH^ildl 
pacifica ,  sem  distúrbios. 

TRANQt'iLLKiiKKT .  odp.  (trahkitëbiaïf}  isÉca- 
tada,  paciflta,  i(tiiela,  socegada,  trttqiáltanh- 
te;  em-pa2. 

TaANQUiLBANt.  ki  ûé^.  (ti^aatlfiftiii,  lejM^ 
quillisante. 

TRANQuiixintít;  v.  a.  --  iif.  if^  pêH:  (tr^itt- 
lilê^  abottati^ ,  it>bU:«f,  áilulèfar,  padie», 
tnenar,  locegar,  «calmar»  tranqiiUlar. tiii- 


quiltitar  —  mitigar,  moderar  -^  dewpaiTonar. 

Tkanqdilui^  «.  f-  (traukilité)  descanço,  paz, 
quietação,  repouso,  lerenidàde,  soœgo,  trãoquil- 
lidade  —  bonança,  calmaria— pachorra  —  apa- 
Ibla,  imperturbabilidade  —  segurança. 

TtUMS^jprep,  (at,  em  comp.  ciràn)  àlôm, 
traos,  ullra. 

T^iNSAçnoff,  #.  /".  (traõzakciòn)  ;^a8te,  com- 
po«íçáo,  ooocérto,  còQTeaçdo,  i;>acto,  tran- 
sacto. 

f  TRANSACnONMEE.,  Lk«    OdJ.    t^TSOïZàkCÎOhél) 

transaopoDal. 

Transalpin,  b,  aáf,  (Irançalpèíi.  tte)  ti-an- 
salplpo,  a  (álèm  dos  Alpet). 

t  TkANSANUIATIOÍI,  ^.  MÉTEÍiPSYCOSÉL 

Transcendance,  s,  f.  (transçandáoce)  preemi- 
nancia,  ifansoendeocia. 

Tbansccndantal.  b,  a4J,  geom.  (transcan- 
daotái;  transceadeatal. 

Transcendant,  k,  adj.  pnilos.  (transçándin, 
le)  transcendente  —  eicfellente,  exímio,  ínkigne, 
singular— elerado,  cmmente,  excelso,  sublime 
—  extraordinário,  a. 

t  Transcbndentalismr.  s,  m.  (trahsçaúdaata- 
Usme)  trascendentalismò. 

*  TrANSCOLATION,  F.  FitltATlOfl. 

*  TRAMttCRiPT,  f.  m.  (transkrfpt?  ápograpbo , 
copia,  exemplo,  trlásaipto,  transtímpto,  tras- 
ledo. 

Transcription,  s.  f.  (tráiislripdòd)  copla , 
traslado,  trânscrípçáo. 

Transcrire,  v.  a.  —  crit.  e^parh  (ttans- 
fcrlre)  copiar,  trënscrevcr,  trasladar. 

f  Transdiablé.  B.  adj,  ;transdiablé}  endia- 
brado,  a. 

Transe,  i.  /.  (trance)  affllçâo,  angustia, 
transe  —  agotiia ,  anda  —  trabalho  ~  iii(|ue- 
tanio  —  médp. 

Traníeat,  s.  m.  lat,  fór.  etc,  (tránceá)  em- 
bora, passe,  seja  assim. 

TRANséLÊMfeNxXTiON,  s.  f.  do^mat.  (trance- 
lemantaciòn)  mudança  dos  elemètilos  C<i'tima 
causa  em  os  de  outra). 

TEANsrtRABLE ,  adj,  2  gen,  Ctransferáble) 
transferível. 

t  TRANSíiRfiveNT,  i,  /n.  (transferem&n)  trans- 
flerimento. 

Transférer,  t;.  a.  —  ré,  e ,  part,  (trans- 
fere) levar,  mudar,  tráSUidaí*,  tfftnsftrir,  trans- 
portar. 

Transfert,  s.  m.  for.  (transttr)  trespaslo-de- 

fundo  (que  vence  juro). 

TEANsriGURATEUti.  tf.  Hl.  (tniiuflgarattor) 
transRgurador. 

TRANSFiGDRAnoN.  s.  f.  (traosliguraclÔQ)  mé- 
tamorphose, transfiguração. 

TRANsncDREit,  V.  a,  —  ré.  e,  part,  (transfi- 
gura) transflgtírar.  transformar. 

tTRANSfiL,*.  m,  (transfU)  fio-de-Iatâo  (na 
borda  da  fôrma-de-papel). 

TiULNsroRttATHlii,  È-  f,  (tt'anslbrtliaciôn)  mé- 
tamorphose, mudança,  mutação,  transfigura- 
ção, trinsftMinaçlo. 
'  TRàMfNBHBf  V.  «.  —  m^.  e,  part,  (tranl- 


TRA 


903 


forme)  tnetàmo^bosèar,  transfigul^í,  trans- 
formar. 

Transfrbtane.  adj.  f.  geogr.  (tiranin-ëtâne) 
posto,  situado  (d'aléin-mar). 

Transfuge,  s.  m.  milit,  (transfâje)  desertor 
fugitivo,  trâosfuga. 

TRAfisri  scr  ,  v.  a.  —  4é.  e,  part,  chxni. 
(trans(i/zé)  traiisbndir. 

Transfusion,  s.  f.  c/ir'TÎ-Ctranlfazion)  tráns- 
fiMão. 

'  Transcloíjtir,  KEnclootir. 

TRAK^RfSSER,,  v.a.  — j^.  e^  part,  itrans- 
grecé)  desobedecer,  transgredir,  violar—  infrin. 
gir,  quebrar.   < 

Trànsgrrssesii,  s.  m.  (transgreréur)  desobe- 
diente, infractor,  transgressor,  violador. 

TkANSCRESsióN,  S.  f.  (traïugreciôn't  desobe- 
diência. Infracção,  inobediencia,  transgressão, 
violação 

Transi,  b,  adj.  (trandt  passado,  traspas^do.a 
—  arripiado,  tolhido  (de  frio,  etc.) 

(Amoureux  transi j  namorado  encolhido. 

Transiger,  v.  ti,  (tranzijA)  ajustar  sc^  com- 
por-se.  cûncertar-sc,  convencionar,  iráilsigii . 

Transi LLAS,  i.  m.  pi  Uranzilâ)  retidas  (fa- 
bricadas em  Úollaodaj. 

Transir,  v.  a,  —  */.  e,  part,  ttráncír)  pene- 
trar.  traspassar  (com  firio,  ob  medo)  —  {fig.) 
sobresaltar. 

(5«— )  V.  r.  inteiriçar-se,  tiritar,  tremer  (de 
trio)  —  ficar-toihído. 

TRAifsissBHENT,  s.  m,  ítrancicemáu)  inteiriça- 
meiilo  —  estremedmenlo,  tremor. 

Transit,  9.  m.  merc  (iranzí)  gula ,  salvo- 
condiícto  (para  fazendas]  —  transito  (dis  mes- 
mas). 

Transitif,  vb,  adj.  grani,  (iranzíílf ,  ve) 
transitivo,  a. 

TRANsrrwN,  t.  f,  (tranziciôo)  transição. 

TRANsrroiRB,  adj.  2  gen.  didact.  (trauzi- 
toáre)  caduco,  escorregadio ,  fugitivo,  passa- 
geiro, transitório,  a. 

Translater,  /^. Trádoirb. 

Translateur,  /^.  Traducteitr. 

Translatif,  vb,  adj,  des.  (translatif,  vc) 
translativo,  a. 

Translation,  s,  f,  (transladou)  transferi- 
mento,  translação,  transporte ,  trasladação  — 
transmigração  —  transplantação. 

t  Translucide,  adj.  2  gen,  (transUícíde) 
translúcido,  transluzente. 

t  TRANsibctnrrfi ,  s.^f.  (trans)iiddlté)  trans- 
lucidez ,  transluzencia  (em  mineraes ,  pe- 
dras, etc.) 

Transharin.  b,  adj.  (transmMréh,  íne)  trahs^ 
marino,  ultramarino,  a. 

Thanshbttre,  V.  a.  —  mis.  e,  part,  (trans- 
métre)  atiabdonar,  alienar,  ceder,  dar,  deixar, 
tránsmittir,  transportar  -^  [jlg.  mor,)  trans- 
fundir. 

Transéigèítion  ,  t,  f,  (iransntigraciôn)  pas- 
sagem ,  tráosmigráçflo  —  métempsycose. 

Trafsiíisíibiut<,  s,  a  (transmidbâlité}  trans- 
missibUidKle. 


904 


TRA 


•ntAMsaisfiBLB,  adj.  2  gen.  (traonnicfble) 
alienavel,  liTre,  Iránsinitsivel,  transportaTel. 

TtiNsaissioN,  *.  A  (tranimid^^n)  abandono, 
alienação  ,  conccMâo ,    transmissão ,    trant- 

porte. 

Transmuablb,  adj.  2gen.  (transmuábie)  mu- 
labil,  traosmutatiTO ,  transmutayel. 

Transmuer  ,  v.  a.  --  mué.  e,  part,  chjrm. 
e  med.  (transnmé)  mudar,  transformar,  trans- 
mudar, transmutar. 

Transhdtabilité  .  X.  f.  didact.  (transmi/ta- 
bilité)  transmuUbilidade. 

TRAKSMin-ABLB,  cdj.  2  gen.  (tranimirtible) 
transmuiateL 

Transmutation,  /  /. (trintumtaciÔQ) tnmt- 
mutação. 

Tbamspabencb.  r.  A  '.transparânoe)  claridade, 
dtaphaneldade,  limpidez,  periucidade,  transpa- 
rência. 

Transfaibnt  .  f .  r/t.  Jraiuparân)  paata  — 

trinsparente. 

Transpasbnt.  b,  adj.  didact.  ttransparân, 
te)diapbano,  transluzente,  trinsparente. 

Tbanspbrcbr,  V.  a.  —"(T^.  e,pan,  :trans> 
percé)  atravessar,  furar,  trespassar,  v^rar  - 
{fig.)  penetrar  (de  dôr). 

Transpirable,  adJ.  2  gen.  didact.  (trantpi- 
ráble)  transpirafel. 

Transpiration  ,  f .  A  ;transpiraciôn)  diapbo- 
rese,  transpiração. 

Transpirer,  v.  n,  (transpire)  suar,  transpi- 
rar —  {/Ig')  começar-a-saber-sc. 

Transplantation,  /.  A  aranâplantaciAo} 
transplantação. 

Transplantbvbnt,  s.  171.  des,  'transplante- 
niAn)  transplantamento. 

Transplanter,  v.  a,  —  té,  e»  part,  (trans- 
planté) transplanUr,  transpor  —  ;/?^.)  mudar, 
transferir,  transportar. 

*  Transpontin.  e  ,  adj,  (transpontén ,  ine) 
transpontano,  a  (além  das  pontes). 

Transport,  s,  m,  (transpor)  conducção. 
exportação,  mudança. transferimento ,  trans- 
portaçâo,  transporUmento ,  transporte,  trasla- 
dação —  (for,)  cessão,  traspasso  —  ifig,)  agiu- 
ção,  oommoção  —  (le?aneio  —  entbusiasmo, 
estro  ~  {med,)  treSTario. 

TRANSPQRTft.  E,  adj,  (transporté)  arrebatado, 
enleTado,  extático,  trJtnsportado,  a  —delirante. 

Transporter  ,  v.  a.  •—  té.  e,  part,  (trans- 
porté) transferir,  trinsportar,  trasladar  —(/br.) 
fazer  cessão,  trespassar  —  (/X!^.)  arrebatar,  en- 
levar. 

(5<?— )  V,  r.  Ir,  transportar-se  —  delirar. 

Transposer,  v,  a,  —  $é.  e ^  part,  (trans- 
pozé)  inverter,  transpor  —  desarranjar,  descol- 
loear  —  transferir,  transportar  —  [jnuAS,\  variar 
(de  tom)  —  {d'impr,)  trocar  as  folbas. 

TRANSPosmoN,  s,  f,  (transpoziciôn)  mudança, 
transposição. 

Transsubctantutuir,  ».  m.  tàeoi,  (trans- 
çttbstanciatéur)  transsubstanciador. 

Transsubstantiation,  t.  f,  íhéoL  (tranK<<I>*- 
tanciadOn)  transtubitaociaçáa 


TRA 

Transscbstantirr  ,  V.  <f.  —  tié.  e,  part) 
(transçubstanrié)  transsubstanciar. 

TRANssunATiON,  s,  f,  med.  (trançi/daciôi) 
transsudação. 

Transsudbr  ,  V.  n.  med.  (transcodé)  traoi- 
suadar. 

I^NSVASBR,  V.  a.  —  sé,  e,  part,  (traosvarf) 
transvasar,  trasfegar,  vasar. 

Transversairb,  adj.  2  gen.  anaX.  (traas- 
versoére)  transversarlo ,  a. 

Transversal,  b,  adj.  didact.  (transvercal) 
transversal. 

Transybrsauhbnt,  adv,  Ctransfercalenaa^ 
obliqua,  transversalmente. 

Transtersb,  adj.  2  gen,  amzl.  (transférée) 
atravessado ,  transversal ,  transverso  .  a. 

t  Transvioer,  :;.  a,  —  dé,  e,  part,  ifnunv 
dé)  transvasar. 

Trantran,  s,  m.  fam,  (tranlr&n)  cano  (dos 
negócios,  etc.}  ram-ram 

t  Trantranea,  V.  n,  popul.  aet.  (trantraa^ 
seguir-o-ram-rãm. 

Trapan,  s.  m.det.  (trapãn;  alto,  patamar, 
patareo  (d'escada) 

*  TRAPBLLB  ,  A^.  SOtRiOftRB 

*  Traper,  V.  n  dejard,  (trapé^  cresoa*,  tre- 
par, vir-bem. 

Trapézaíque,  adj.  2  gen,  geam.  de$.  (tra- 
pezafUe)  trapezaico,  a. 

Trapèze,  s.  m.  geom,  (trapèze)  trapézio. 

Trapêzibk  .  NE.  adj.  geom.  (trapesiCo,  ne) 
trapeziano,  a 

TRAPiziFoanB ,  adj,  2  gen,  geom,  e  anat, 
(trapezifiVrme)  trapeziíorme. 

t  Trapezoidal,  b  ,  adj^  geom,  des.  (tripe- 
zo(dãl)  trapezoidal. 

TrapízoIob,  s,  171.  geom,  (trapezotde)  tra- 
pezoide. 

*  Trapkrb  ,  s,  m.  (trapfcbe)  moinho  na  Aoe- 
ric2  bespanbola  ^moe  mineraO  -«  armazém  de 
deposito  na  America  porfogueza  (ontem  pro 
ducções  para  embarque). 

Trappe  ,  s.  f.  (trãpfi)  alçapão  —  aboiz  cos- 
tella,  laço  —  armadllba  ^  ratoeira  —  cartou 
(ordem,  e  convento  de  frades). 

+  Trappiste,  s,  m.  (trapiste:  cartnzn  (reli- 
gioso). 

Trapu.  E,  adj,  (trapii)  gordo,  recboacbodo.a 
—  membrudo,  refeito,  a. 

Traque,  *.  f.  de  caç,  (trãke)  batida,  cerco, 
montaria. 

Traquenard,  s,  m,  de  man,  (trakenir)  an- 
dadiu-a,  furtapasso  (do  cavallo)  —  {de  eaç-) 
armadilha,  ratoeira,  trapola  (apanha  rapo- 
sas ,  etc.)  —  antigua  dança-alegre. 

Traquer,  v.  a,  ^  gué  e,  part,  de  ceç. 
(traké)  acuar,  rercar.  encurralar  (feras,  etc.) 

Traquet  ^  s.m.  de  caç.  (traké)  armadilba , 
laço,  trapola  (a  raposas,  etc.)  —  taramela  (de 
molnbo). 

(Donner  dans  le  troquet j  ser  logrado  {fig* 
prov.), 

TRAQUBOR,  S.  m,  de  emç.  (trakèv)  haieitor, 
moBleiro.  o  que  arma  laços  U  feras. 


TRA 

Trasi,  4.  m.  boL  (trazl)  cipero,  junça-cliei' 
rota  (planta). 

TkASTRAVAT ,  S.  6  odj,  m.  (tractratá)  trattra- 
▼ado  (caTallo ,  etc.) 

Trattes.  s,  f.  pi.  de  carp.  (trate)  traxet- 
maiores. 

Tràuhatiocb,  adj.  2  gen.  med.  (troma- 
tike)  traumático ,  a. 

Tratade,  s.  f,  fiaut.  (traváde)  traTado  C^ento 
borraicoso). 

Trayau,  s.  m.  (tratálh)  cançaço ,  fadiga , 
labor,  Ilda,  trabalho  —  exercício  —  applicaçflo 

—  escripto,  obra,  producçào  —  tronco  (do  fer- 
rador) —  dôret  (de  parto)  —  informe  (de  mi- 
nistro, oa  d'officlal-de-iecretaria)  —  {flg.)  pcr- 
ieg^iç4o  —  desgraça ,  infortúnio  (p/.  travaiU 
ou  travaux). 

(S'animer  au  travail,  lançar- se  ao  trabalho  : 
«tre  en  travail,  achar-se  co^as  dores  :  charmer 
les  fatigues  du  travail,  disfarçar  o  cançaço  do 
trabalho  :  porter  les  gens  ao  travail,  persuadir 
as  gentes  ao  trabalho  :  faire  cesser  les  tfavaux, 
abster-se  nos  trabalhos  :  jouir  du  fruit  de  ses 
travaux,  ooihér  o  fructo  de  seus  trabalhos  : 
se  délasser  des  travaux,  dar  repouso  ás  lidas: 
se  délasser  de  leurs  travaux,  refocillar-se  de 
sens  trabalhos  :  jouir  du  fruit  de  ses  travaux, 
gozar  o  fructo  de  suas  lidas  :  égayer  les  tra- 
vaux^ alegrar  o  laTor. 

Travaillé.  E»ad[/.  (UraTalhé)  trabalhado,  a 
->cançado,  a. 

Travailler,  v.a,  ^lé.  e,part,  (travalhé) 
elaborar,  polir,  trabalhar  —  ensinar,  exerci- 
tar (o  cavallo)  —  faier-taler  (dinheiro)  —  {fig.) 
afRigir ,  atormentar  —  molestar  —  Inquietar  — 
(t;.  n,)  darde-sl  —  empenar  —  fermentar. 

Travailleur  ,  s.  m.  (travalhéur)  trabalhador 

—  obreiro  —  {rnilit.)  gastador. 
Travaison.  ^.  Entablehbiit. 

Travat,  í.  e  adj»  m,  de  man.  (trava)  en- 
controado, triisvado  (cavallo  calçado  da  mesma 
partes 

t  Travatu,  1.  m.  pi.  ftaut.  (traváte)  tofões- 
terriveis  (na  oosta-de-Guiné). 

TravAb,  s.  f.  (trate)    espaço  (entre  duas 

vigas). 

[Jravée  de  balustres ,  balaustrada. 

Travers,  i.  m.  (tratér)  escotaço,  esguelha, 
obliquidade,  tráfés  —  largura  —  [fig,)  bizar- 
ria, capricho,  extratagaoda,  singularidade  — 

defeito. 

(X  travers,  an  travers,  a  trates,  pelo  meio  : 
de  travers,  atratessado .  d'esguelba,  de  través; 
às  vessas;  fora  de  propósito,  mal  :  en  tra- 
vers, pelo  meio .  per  entre  :  i  tort  et  A  tra- 
vers, a  torto  e  a  direito ,  per  paus  e  per  pe- 
dras; atfetidamente  :  le  regarder  de  travers, 
deitar  lhe  uou  visU  atravessada  :  en  travers, 
à  capa,  atravessado  :  par  le  travers,  na  altura 
inaut.). 

Travkrsarlb,  adj,  2  gen.  (traverçábie)  atra* 
vessavel ,  transltavel ,  vadeavel. 

TRAVERSE,  s.  f.  (travérce)  travessa— ca- 
■ilnbo-atraveaiado,  tnjfido^^de  fort,)  travez 


TRÉ 


905 


—  (fig,)  Impedimento ,  obstáculo ,  opposlçSo  — 
aoddente,  adversidade,  desdita,  de^aça,des-> 
ventura— afflioçAo,  mortificação. 

(Chemin  de  traverse,  atalho,  trâmite,  ve- 
reda :  à  Ia  traverse.  Infeliz,  inopinadamente  : 
essuyer  des  traverses,  ter  contrastado  :  susct« 
ter  des  traverses,  suscitar  tropeços. 

Traversé,  adj,  (travercé)  (cheval)  cavallo 
largo  dos  peitos. 

TRAVERSÉE,  s.  f.  naut,  (traveroé)  passaflem, 
trajecto  —  viajem  (per  mar). 

Tra VERSEMENT ,  i,  m.  des,  (traveroemân) 
atrevessamento. 

Traverser,  v.  a,  —  sé.  e,  part,  (travercê) 
atravessar,  cruzar  —  passaiNle-parte-a-parte, 
trespassar,  varar  —  (fig.)  contrariar,  emba- 
raçar, estorvar,  impedir,  oppor-se  —  per- 
turbar. 

Travbrsier,  érb  ,  adj.  (traversin,  ére)  atra- 
vessador,  a  (que  atravessa)  —  (riaut)  tra- 
vessão. 

(Vent  traversier,  travessia  :  flûte  traver- 
sière,  flauta  travessa  :  barque  traversière, 
barco-de-passagem ,  ou  da-carrelra. 

Traversin  ,  s.  m,  (traveroén)  cabeçal ,  tra- 
vesseiro —  almofada  —  chumaço. 

Traversins,  s.  f.  de  carp,  (travercfne) 
barrote  entalhado  (para  grade)  —  (adj.  f.)  que- 
atravessa  (rua). 

Travestin  ,  s,  f.  (travestén)  sorte  de  pedra- 
da-Toscana. 

Travestir,  v.  a,  —  ti.  e,  part,  (travestir) 
desfigurar,  disfarçar,  dissimular,  fingir,  mas- 
carar. 

Travestissement  ,  s.  m.  (travesticemân)  dis- 
farce,  dissimulação,   dissimulo,    fingimento 

—  mutação  —  mascara  —  manara. 

Travon  ,  #.  m.  (travOn)  travão  (em  ponte-de- 
pau). 

Travodil.  s,  m.  (travdth)  dobadoura. 

Travodiller.  V.  n.  (travulhéj  dobar. 

Travodillette  •  s.  f,  (travulhéte)  pauzinho 
(sustem  o  fuso  ao  dobar). 

Travoul,  s.  m.  de  pese,  (travúl)  pau-chato 
(dobra  a  linha). 

Trayant,  s.  m.  de  cost,  (treiãn)  credor 
(penhora  algo). 

Trayon,  s,  m,  (treiôn)  bico  (da  ieu-de-vao- 
ca,  etc.) 

Trérellianiqub  ,  odf/.  /.  jurid.  (  trebelia- 
nlke)  {quarte)  qoarta-trebellianica. 

Trérochant.  e  ,  <m(/.  (trebttchân,  te)  de  peso 
(moeda). 

Tréruchemert.'x.  m,  (trebiichemân)  trope- 
ção, tropeço  —  queda  —  esoorregadella ,  et- 
oorregadura,  escorregamento,  escorregão. 

Trébucher  ,  v.  n.  (trébuché)  embicar,  trope- 
çar, tropicar  —  escorregar  —  cair  —  ter-bom* 
peso  (a  moeda). 

Trérocrbt,  *.  m.  (trd>e/ché)  trápola  — ha- 
lancinha  (pesa  moedas)  —  (flg.)  engano—  laço. 

''Tréciiancbr,  v.a.—gé.  e ,  part,  itrc- 
cbaojé)  mudar  —  ser-inconstante 


d06 


TRE 


Trécheur  ,  é .  m.  dt  bras,  (irekéur)  ciou , 
orla  Cd'escudo). 

^IWtDAJiI  exclam.  (tredim).NoMa  Senhora  ! 

Treffbau  ,  s.  m.  protnnc.  (tref5)  tíçáo. 

Tréfiler  ,  v.  a.  —  lé.  e,  part,  (tréfilé}  ta- 
xer paisar  pela  fleira. 

TitnLBRiB ,  1.  A  (trefilerO  macbina  (tira  da 
ieira)  —  ofHcîoa-de-rr^/S/étfr. 

TainLEos ,  #.  nu  (trefiJéur)  artifice  (tira  la«> 
tio ,  etc.  per  fieira}. 

TbÉriiB,  t,  m.  bot,  (trèfle)  trevo,  triMKo 
(planta)  —  paus  (dat  cartaa-de-jo^ar}. 

TRÉrUt  B,  a4j.  de  bras,  (trelld)  floreteado.  a. 

Trî^ler  •  t;.  a.  ~  fié.  e^  part,  de  moed, 
(trefléj  recunbar  (rooedai .  etc.) 

'^Tréfuer,  /^  ChàInktier. 

Tréfoncibr  ^t.m.de  cost.  (trefoocié)  senhor 
de  mattas  (surtas  a  certos  direitos). 

TRÉroNDai,  s,  m.  de  cost  (trefOn)  propriedade 
de  tudo  quanto  jaz  sob  terra  —  fundo. 

Treilulce  ,  s,  m.  Ctrelbáje)  canniçada ,  gra- 
des-de-pau  (em  Jardim ,  etc.) 

t  Treillager  ,  t;.  a.  —  ^é.  e,part.  (irabàlê) 
canníçar.  gradar. 

t  Treillacbur  ,  s,  m.  (trelb^jéur)  cannicá- 
dor,  gradador. 

Treille, ^./.(trèlbe) latida,  parreiral. 

TrrilLis  ,  i.  m.  (treim)  grade  —  ivnoella  — 
rotula  —  bocacbiif ,  brim  para  sacoos,  etc.) 

TreiLlissÁ.  B ,  (ÚO*.  (trelbiòé}  Gancéllado ,  a 
—  gradado ,  a. 

Treillisser  ,  f .  a.  —  sé.  ès  paH*  (trelbioí) 
canceilar  —  engradai*,  gradar. 

Treizain,  s.  m.  (trezén)  moeda-antigoá  (Ta- 
lia  treze>dinbeÍros  — -  (o^O  treie-paTeas. 

Treizainb  ,  f .  /*.  (trezéoe)  trezeoa. 

Trbizb,  adj.  2  fs^n,  num.  (treze)  decimo-ter- 
oeiro ,  treze  ~  (<.  m.)  o  dia  treze. 

Treizième  ,  a<</.  2  gen.  ord.  (treziéme)  de- 
cimo-tercetro ,  decimo ,  á-terdo ,  a  —  (x.  m,) 
deci  ma-terceira-parte. 

Tebiziâmeiient  ,  adv.  (treziememao)  em  de- 
cimo-terceiro  logar. 

Trélan  ,  t.  imag.  (trelAn)  ireláo  (som  àk  tam- 
bor). 

'hiiBLiNGAGB,  1.  ih.  fiaut.  (trelcngáje}  táUbga 
(corda  que  acaba  em  muitas  periíàs). 

Trelingubb  ,  v.  o.  —  gué.  e,  part,  Áaút. 
ftrelioghé)  taUngar. 

*  Tk&Lo .  ^.  áí.  popúí.  dès.  (trelij)  {ãt>oir  te) 
prospcrar-mil. 

Tréiéa  ,  s.  m.  e  adJ.  2  gen.  (trema)  trema 
(dous  pontos  sobre  fogal)  —  TOgai  oom  doas 
pontos  (é,  i,  (i). 

Trrmblaíb  ,  s.  f.  (tranblé)  alameda. 

-^Trehbuisok,  s.  f'  (tranblezôa)  tremor, 
tremura  —  Tadilaçâo. 

Tremblait-  b  ,  adj.  (tranblân ,  te}  treme- 
bundo ,  tremaote ,  tremente ,  tremulo ,  ttvniu- 
loso,  â  —  titiibantè .  tádllante  -- ijig.)  rob- 
drosò ,  poltrio ,  timido ,  a. 

TatHBLArrni,  si,  f,  d'hUt.  nat.  (traûblâBte) 
espécie  d'eoguil. 


TRE 

Trbiiblb,  s.  íÚ.  bot.  (trinbtè}  rãtí-preta  [ar. 
vore). 

TaBBÍBLEnBNT,  í.  m.  (tranblefnâB]  abalo.  »• 
taçâo.  ooocQstfo ,  trCmoc—  {fig.'i  grande-mMo 
{mus.)  garganteio .  trinado. 

{Tremblement  de  terre,  terrenioio ,  tranor* 
de-tcrra. 

THEARLEB  ,v.n.  (trapbiá)  abalar,  ban^aior, 
timbar,  tremer.  ?  aditar  —  tiritar  —  (/tf.)  re- 


*  T^iEiiBLEreRRB,  s.m.  (traoMeCére)  terreBièlô. 
tremor-de-terra. 

'HLEifBLeuB .  SE .  1.  (tranbi^.  ze)  tremblp .  s 

—  ifig.)  maricas,  medroso,  timido.  á  —  (</'iilff. 
nút.)  treneíga  (peixe)  f^.  Odaker. 

Trehblotaiit.  b,  acU'  (tranblotlo,  te)  ttt- 
ranio,  a  — tiríunte. 

TRBHBLSTtíi .  V.  n.  dim.  fam,  (thinblòée)  tn- 
melhicar.  tremer,  tremular  —  tintar, 

Tréiébad.  s.  Oh  de  fort.  (tremA)  parte  do  pa- 
rapeito [terminada  pelos  dous  lados  do  mesno). 

*  TRÉHÉFACTION  ,  K  TRBMBtJDÍiiENT. 

Tréhbub,  s.  f.  det,  (tremâir)  medo,  temor 

—  terror  —  anxicdade. 

tateiE ,  1.  f.  (tremi)  eáooura ,  treniolilia  — 
nicdida  (para  sal). 

Tr£mion  ,  s.  m.  (^(remiònl  páa  (sustém  ã  tre* 
monbà)  ~  cintà>fèrrea  (escora  o  pánoò-^a-dia- 
mJoá). 

*  Trémoís  ,  s.  m.  (tíreinol)  trigo-tremez. 
'niÉHOi^E ,  K  TorjnixE. 
TRÉMOtJSSEUENt ,  s.  m.  (tremocemâD)  ágíts- 

çâo .  mofimeiito-TioIéáb  —  bambaleio ,  sara- 
coteio. 

TáJSMOOsSER  {Se)  p.  r.  (te  tretiiiiçl)  igitar-ie, 
mexer-se,  saracotear  —  lidar  —  irebetbar. 

TáCaooteoiR ,  s.  íú.  (tremoçoár)  faiinbiBi  (de 
fizer  ezerdcto  seib  iair  do  quarto). 

Trbmpb.  t.  f.  (1^ânt)e)  tempera  (do  áçò,  ele} 

—  {fig-  Tami  estofa ,  lala  —  cbaracter,  gen». 
bomor,  itídole  —  guisa ,  hianëihi ,  modo. 

Tremper,  v.  a.  —pé.  e.  part,  (tranpé) 
embeber,  èmi)at)ar,  eniopAr.  bumeâèeèr— aguar 
(O  vinbo,  etc.)  —  temperar  (ferto.  dit.)  —  (v.  n.) 
esiar-de-iuôlbò  —  eõsopar^ié  —  ijlg.)  eiltrar. 
ter- parte  (em  conspiração ,  crime,  ele.)  —  ser- 
complice.  ^ 

HuimpBrie  ,  í.  f.  d'impr.  (traùperl)  logar 
(oáde  molham  pa^). 

TrBmpis,  t.  m.  (tranpi)  U^oor.addo  (lim^ 
mefaes). 

TRcnPtiN,  f.  ih.  (trarii^)  trÉBipÒBIia. 

TusffPoiRB,  s,  ai.  CtrãntioÃr^  ttõa  (de  pre- 
parar anil). 

TBBflfPtíiÉ,  s.  f.  (traapc{rè)eootrBpèio  ;deiil8l 

TteBMUB ,  i.  /.  naût,  (tr«Mci>  piratittadL 

Trkntain,  s.m.  (tràiitéil) trinta,  IHàteoi 
(no  Jogo-da-pélá). 

Trentaine,  s.  f.  eóiUKt.  {îtÈïaÊat)  trtttbia 
(numero  trinta). 

TBBNTANKt ,  ti  Hl.  ^t,  (tnOlBBtf)  CBIliVCi- 

menor  (planta). 

Tbbnr,  adJ.  2  gen.  %ê,m,  tmm,  Qrtik; 
triím. 


TRE 

Trentième,  adj,  2  gen,  num,  ord.  (tran- 
tjéiDe)  triçesimo^  a  --  ix.  m.)  trigesima-parte. 

tiÊoc,  j.  m.  nom,  (ired)  Téla-qoadrada  (de 
galera).  „ 

TiiÉPAN,  /.  m.  cir,  (trcpân)  legra»  trëpauo 

—  Irepanaçiõ. 

TiiéPAiicpi  «  v.t  ^  —  /i^*  e^parL  cir.  (trépané) 
l^gnir,  crépaoar. 

Ti^AS».^.  M»  (jtfepá)  ftillecimeato,  fioamento, 
morjke»  obitQ,  ti^tepaMo. 

(Chercher  le  irépfis,  arremeçar-ie  á  morte  : 
eopduii^  au  tt'épaf,  dar  á  morte  :  l'exciter  à 
feogerlè  í repas jpungiUi  a  viiigar-lhe  a  morte. 

Trépassé,  b,  <f<^'.  e  j.  m.  (trcpacé)  defimao, 
ànádo.  morto,  a. 

^Taépàssbobnt,  ^.Trépas. 

tRÊpASSBR ,  i;.  /i.  —  Jtë.  é,  part,  fàm,  (tre- 
pacé)  expirar,  fiilleoer,  morrer  —  ^  ir,  paisar- 
além. 

Trépidatioiv  ,  t.  f,  med.  (trepidaciôûj  trepi- 
dação (trempr  nos  membros,  etc.) 

*  Trépidite  .  f .  Crainte. 

Trépied,  s.  m.  de  çuz.  (trepié)  trempe  — 
tripeça  —  \d'anUg.)  tripode*. 

TRÊPiGNEHEifT ,  s.  m,  (tre(>iQbemáii)  estre- 
baxo ,  patadas ,  pateada,  sapateada ,  tripUdio. 

Trépigner  ,  v. /i.  (treplQbé)  l;»ater,  co'os  pës, 
esirebuxâr,  t)atèar,  sapatear,  ti  «piMiar. 

t^TRÉPLÛ,  (idj.  Ureplà;  tolo  —  igaoraute 

—  mau. 

TBfiponrr  ou  TRÉPonm,  s. m.  et.  i.  {tre- 
|X)éD ,  te)  poiiU>^t>rana>  (em  torooá  tira-do-ta- 
pãto\ 

TRárcMiT  ou  Trépost  ,  /.  /ti^  naul,  (trepór, 
Irèpós)  aletta  (réiflate  da  poppà  d*um  baixel). 

*  TRÍPODin ,  i/.  a.  —dién  e,  part,  (trepcidié) 
ti-ii>udiar  (dançar  sapateando). 

faifs ,  particuL  ctré)  mui ,  muito. 
Trésaillb,  s.  f,  (trexálhe)  peça  (d'umacar- 

TRESkLtR,  V.  n.  (trexelfr)  refiçar.-Sánps. 

Tré-iipt.  4.  m.  itrtfHïét)  trçs  ^ttet  (jpgo). 

Trêsîllon,  s.  m.  de  carp.  (trezilhòn)  paus 
(entre  tabuas-serradaa). 

Trésiij^nnbr  y  z/.  a.  ~  né.  e,  pari,  de  carp, 
(trezilboné)  embeber  pedaçot-de-ptu  em  tábuas 
•erradas  de- fresco  (para  seGcarem}* 

Trjîsor  ,  s.  m.  (trezór)  erário  «  tbësouro  — 
[fig,)  riqueias  —  oollecçio  —  oousas-raraa , 
uteis. 

(EoRer  soo  trétor^  èngroMar^lbe  o  tbësouro  : 
aperceroir  le  trésor,  olbar  o  thetouro  :  décou- 
vrir det  téiors,  desiucantar  thesouros  :  se  gor- 
ger  <ie  tréson,  fartar-se  de  thcsouros. 

TRfaQBBRilt  s.  fé  (trezorert)  theaouraria, 
tbësouro. 

Trésoriir.  s.  m.  (trezoril)  tbesoureira. 

t  *  Trésurion,  #.  m.  dim.  (trezoriôu)  tbesou- 
rinbo. 

Tki^ísqoilles  ,  f .  f,  pi.  (treikilhe)  lás  (do  Le- 
Tantes 

TRFJSAiLLEBumT,  t.  m.  (treçalbemâo)  abalo, 
agitaçAo,  emoçlo,  ettraDeotUMBlo  »  sobre- 
saito ,  tremor. 


TRI  9Ò7 

TREssAiLu,a4;.  m.  (treçalhi)  fora-de-seu-lo- 
gar,readido,  (tendão). 

TRESSAiLUR,  V.  n.  (treçaihir)  estremecer,  so- 
bresaltar-se  ~  exultar  —  pular,  saltar. 

{TressaïlUr  de  joie,  exultar,  saltar  (Takgria. 

*  TWBADT  «  /^.  TRBSSàlLiBVWT. 

*TRissadtbb«  ^.  Trbssaiuir. 
,  Tresse,  s.  /*.  (tréce)  madeixa ,  tr^ça  —  en- 
trançado,  tran(?etim. 

Tresser  .v.  a.  ~  se,  e,part.  (treoé)  eiitraii- 
car,  trançar. 

TussBUi ,  SB ,  «.  (treoêur*  u)  eotrançador, 
trãnçador,a.  .    ,   , 

TREnow ,  tf,  m.  (treço^)  enlraaçador  (iustru- 
mento  d'entrançar). 

Tréteau,  s,  nu  (tret<V)  cafallete-de-pau — 
tbeatros-feiraes. 

♦  Trétordíbr,  V,  a.  —  né.  e,part,  (tretorné) 
desviar. 

Treitiixe  ,  jr.  m,  (tréulh)  cabrestaiile< 
*Treuvb,  Trei7f,  ^.  ipnnEïfTiON. 

*  Trevw  ,  f^.  Trouver. 

Trêve,  s.  f.  nUlit.  (tréve^  armistício,  trégua 
—  ifig.)  cessação,  tusiiemâo— descanço^  re- 
pouso —  paz ,  soeego — àlliTio  —  (interj.)  deixe- 
mo-nosde. 

(Faire  trêve,  abrir  tréguas:  trét^e  de  r;iil- 
lerie ,  deixeoKM,  ou  basta  de  graças,  moirjos. 

Trbvibr,  s.  m-  naut,  (tre?ié)  mestre  (das  ve- 
las) —  officiai  (que  as  faz). 

t  Trévirer  t  V.  a.  —  ré.  e^  part.  naut. 
(.tr?viré)  virar  (um  cabo ,  etc.) 

tTRBZAiN,  s.  m.  (trezén)  decima  -  terceira 
parte. 

Tri,  s.  ;7i.  (tri)  jogo-de-eartas  (de  três  pes- 
soas} f^.  Triage. 

t  Triacade  ,  s.  f.  d'antig.  (trlakide)  cori>o 
de  triota-bomens  (entre  Gregos). 

t  Triaclbrib,  J.  /.  (triaklerf)  fabríco-dathe- 
riaga  —  [fyf,  fam.)  impostura,  sopbisticaçâo 

Triacledr  ,  s.  m.  (triakléur)  diarlatâo ,  sal- 
timbanco, vendeiro-de-thaga—  (/l£r*  fam.  des,) 
caloteiro,  embusteiro* 

TRiAOE-BAEiíoNigcjB ,  #.  /.  Tiius.  (triáde-ar- 
monflte)  trio-barmonico. 

Triadiqce  ,  adj.  2  gen.  liturg.  greg.  (tria- 
dík^e)  triadfeo. 

Triage,  s.  m.  (triije)  escolha,  selecção — 
cousa-csoolbida  —  lotação  (  distribuirão  em  lo- 
tes) —  porçáo-de-matta  (cm  oárte). 

TRiAiuA .  s.  f,  (triálhe;  cartai-de^jogar  (d'in- 
fin;a-qualidade>. 

TtiAiRB,  a.  m.  milit.  d'antig.  (triére)  Tria- 
rlos  (Soldados  do  teroeiro-oorpo  da  legião  ro- 
mana) —  *  c&se  corpo. 

*Trialocub,  s.  m.  des.  (trialógbe)  trialogo 
.dialogo  de  três  pessoas). 

Trianorie,  s.  f.  bot.  (triandrO  triandria 

Triangle,  $.  m.  geom.  (triangle)  triangulo. 

Triangulaire,  adj.  2  gen.  (trlangiiler)  trian- 
gular. 

Tri  ANGU  lairèment,  adi^.  (triaogiitenmaD) 
triaogularuieAte. 


908  TRI 

Triíncijlation,  s,  f.  math,  (trianguladôn) 
triangatoçâo. 

Trunculé.  b,  adj,  bot.  (triangi/lé)  triangii* 
lido,  a. 

Tribak  ,  X.  r  baix,  (tribáde)  fancbona,  ma- 
Iber-impadiea. 

Tribalb,  s.  /*.  des.  de  cuz.  (tribale)  caroe- 
de-porco  fresca  (frita  na  propria  gordura). 

fTVtiBÀBD  OQ  Tribart,  S.  ni.  (tribát)  pau 
(Ittodnrado  em  petcoco-de-câo)/ 

Tribovâtbb.  s,  m.  phyt,  (triboroétre)  tribo 
metro. 

TBfBOK,  #.  m.  d*antig.  (tribôa)  sobretudo 
(dût  Espartanos^ 

Tribord  ,  s,  m.  naut,  (tribór)  estibordo. 

Triboroais  ,  t,  m.  naut,  (tribordé)  parte  da 
equipagem  (faz  o  quarto  do  estibordo). 

♦  TRIBOUII.LER ,  V.  «.  —  lé.  €,  part,  popul. 
(tribulbé)  agitar,  roover,  remexer,  revolver, 
Uirbar. 

t  Tribodlé  ,  adj.  baix.  des.  (tribulé)  mal- 
tirado. 

Tbibodijst,  s.  m.  d'ouriv.  (tribale)  pau- 
grosso  —  *  lolo. 

Tribmlqdb  ,  s.  m.  de  poes.  greg.  e  (at.  (tri- 
bráke)  tribraoo  (pe-de-verso  corn  très  syllabas- 
brèves). 

Tribu,  s.  f.  (tribilj  tribu. 

Tbibolation  ^  s.  f.  (  tribalaciôn }  amioçilo , 
desgosto ,  pena ,  tribulação  —  trabalho  —  per- 
seguição —  adversidade  ,  calamidade ,  infor- 
túnio. 

Tbibule,  s.  f.  bot,  (tribtíle)  abrolbot ,  tribQlo 
(planta). 

Tribun  ,  s.  m,  d'antig.  (trtbiin)  Tribuno. 

Tribukal  ,  s.  m,  (tribi/n.11)  tribunal  —  com- 
petência .  Jurisdicçáo. 

TfezBUNAT,  s.  m.  d'antig.  (tribimá)  tribu- 
nato. 

Tribune,  s.  f,  (trlbi/ne)  tnbuna. 

Tbibumtibn  ,  nb  ,  adj.  d'antig.  (tribimicién, 
éoe)  tribunicio ,  a. 

TkiBUT ,  s,  m.  (tribiQ  tributo  —  imposição , 
imposto  —  {flg.)  divida ,  obrigação ,  retribui- 
ção. 

(Relácber  les  tributs,  lerantar  os  tributos  : 
diminuer  les  tributs,  cortar  os  tributos. 

IkiBUTÀiRB ,  adj.  e  ^.  2  gen.  (tríbcítére)  tri- 
butário, a. 

t  TBiBunr ,  VB ,  adj.  des.  (trfbtttff,  te)  tri- 
butivo  ,  a  (de  tributo). 

t  TMC  s.  m.  des.  d'impr.  (trík)  signal  rpara 
deixar  a  obra). 

t  Tricapsulâirb  ,  adj.  2  gen.  bot.  des.  (tri- 
kapçuKr)  tricapsular. 

Trigenaibb  ,  adj.  2  gen.  ecct.  (tricenére)  tri- 
eeuaria 

Tricbnnales  .  s.  m.  pt.  (tricenále)  trícennaes 
{espaço  de  trinta-annos). 

fTRictPBALE,  adj.  2  gen.  (triccfíilc)  trice- 
phalo ,  a  (com  três  cabeças). 

Triceps,  s.  e  adj.  m.  fat.  anat.  (tricép)  di- 
Tiso*aD-tres  (musculo). 


TRI 

TBMareR .  V.  <i.  e  n.  fam.  (tricbê) 
(no  Jogo)  —  [fig.)  gatunar  —  trapacear. 

Tricberir,  s.  f.  fam.  (tricberf)  engano  (os 
jogo)— (/î^.)  falcatrua,  trapaça»  trapaçaria, 
irjpaceamento,  velbacada. 

Tbicieur,  se,  s.  fam.  (tricfaémr,  ie)gatono, 
trapaoeador,  trapaceiro,  véihaoo,  a  no  jogoV 

Tricbiasb  ou  Tbigbiasis  ,  s.  m.  med.  (tri- 
cbiáze,  trícbiazí)  tHcbíasis. 

Tbicbismb,  s.  m.  cir.  (tridilsne)  tridiiaBni 

Triclinb  .  s.  f.  d'antig.  (triklfne)  tiidiBio 
(sala  onde  comiam  os  RomaDOs). 

Tricoisb.  s.  f.  pi.  (trikoase)  torqoex  (de  lier 
rador). 

Tbioolor,  s.  m.  bot.  (trikoldr)  amarantbo(di 
tres-cOres). 

Tricolorb,  adj.  2  gen,  Ctrikolâr)  tricolor  (de 
très  cAres). 

Trioon,  s.  m.  de  jog.  (trikOo)  très  cartsi 
similbantes. 

t  Tricorde,  y.  Triconb. 

'HiicosiNEs,  s.  f  pi.  (trioDzfne)  telbas  (ftadi- 
das  a  comprido). 

Tricot,  s.  m.  (trikó)  arrocbo,  porrete ~ 
ponto- de-meia  —  obra ,  teddo  (de  ponlo-de 
meia). 

Triootacb,  s.  m.  (trikotije)  o  teer  meia 
renda ,  etc.  —  obra,  trabalho  de  ponto-de-meia. 

Tricotes  ,  v.  a.  —  té.  e,  part,  (trftoiê}  fa- 
zer-mela,  ou  renda-d*agulha. 

Tricoterib  ,  y.  TaicuArD. 

Tricotets,  s.  m.  pt.  (trikoté)  danca-antigoL 

Tricoteur,  sb,  s.  (trikotéur,  le)  o,  a  que  bz 
raeia .  ou  renda. 

Trictrac  ,  s.  m.  (triktrák)  gamJo,  jogo-d^ 
tabulas  —  taboleiro  (do  dicto  jogo). 

Triccspidal.  Tricúspide,  adj,  2  gen,  anai. 
^trikiíspidál,  triktf spfde)  com  trct-pontas. 

TamE,  adj.  2  gen,  de  man,  (trlde)  ardenlt, 
prompto,Tlvo,a. 

Trident,  s.  m.  (tridân)  tridente— (/|^.  pœt) 
o  govemo-dos-mares. 

TRmniTÉ.  B,  adj»  bot.  (tridente)  trideotado,  a 
(fbiba). 

Tridi,  s,  m.  (tridf}  terceiro  dra  (da  década  re- 
publicana). 

Trie.  s.  f,  (trf)  espede  de  badejo-verde. 

Triennal.  ■,  adj.  (tfieoil)  triennal. 

Tribnnauté,  s.  f.  (trienalilé) 
(cargo-triennat). 

Tbiennat,  s,  m,  (triená)  triennia 

Trier,  v.  a.  —  trié,  e,  part,  (vrtÊi 
escolher ,  estremar,  separar. 

Triérarcrib,  s.  f.  d'antig.  (trieranid)  trie- 
rarcbia. 

TRiâtARQUB,  s.  m.  d'antig,  (trierirke)  Irir- 
rarcha. 

TRiirtBiDB.  s  f.  (trieteride)  espaço  de  Im- 
annos. 

TRitrtRiQUB,  adj,  2  gen.  (trielerlke)  tiM»- 
rico,  a  (que  abrange  très  annos). 

Trieuse  ,  s.  f.  de  papel,  (trieuse)  a  que  se- 
i  para  trapos. 
j    Tf(mm^adj,2gen.bot.  (trifMe)  trtffdo,  a. 


TRI 


TRI 


909 


'Y 


Tricahr,  adj.  2  gen,  c  s.  m.  (trlgame>  ini- 
gamo,  4  (que  casou  très  vezes). 

Titi04niE,  i  A  (trigamt)  trigamia  (lerceiras- 
nupcias). 

Trioaud.  e,  adj.  e  î.  m.  Ctrigô,de}  alican- 
(ioeiro,  embusteiro,  enRaoador,  fraudulento , 
falcatruelro ,  tractaaiet  traficante. 

l^iGADDER,  V.  n,  fam.  (trîgodé)  alicantinar, 
eoganar,  falcatruar,  trapacear,  veibaquear. 

Tbigauderub,  #.  A  /Í!im.(tríRoderí)  alicantina, 
embuste ,  engano ,  enredo,  falcatrua,  trafican- 
cia,  treta. 

Tricb  ,  s.  f.  d'antig.  CtrUc)  triga  (carroça  a 
três  cavai  los). 

Trigémeau,  s.  m.  (trijeroô)  Iripemio. 

'raiGLOciim B ,  adJ'  A  anat  (triglocbine)  com 
flçura  de  tres-lioguas. 

TRioumsnE,  s.  m,  (triglotísme)  trlgtotismo. 

TRiGLYPHBfX.  m.  d'arch.  (triglffe)  trigiypha 

TThigonb,  s.  m.  greg.  astr.  (trigône)  trlgono 

—  adj.  2.  gen.)  trigonio  (de  tres-faccs,  ou  la- 
dos). 

TaiGONOMÉTRiE,  s.  f,  (trígonometrf)  trigono- 
metria. 

Trigonomítriqub,  adJ,  2  gen.  (trigonome- 
trfke)  trigonométrico,  a. 

TRiGONOirtTRiQUEaEMT.  odu.  (  trígonometri* 
keman)  trígonometricamente. 

Trigyikib,  s,  f.  bot.  (trijinO  trigynia. 

Trijumeaux,  s.  m.  pL  anat.  Uriji/mô)  trige- 
minos. 

Tril,  lb,  s.  2  gen.  mus.  (tríl)  trinado. 

Trilatéral,  e,  adj.  geom.  (trilatéral)  trila- 
téral. 

Trilat&re,  *.  m.  geom  (trílatér)  trilatero 
(triangulo). 

Trilion,  s.  m.  arith,  (trili6n)  trilIiSo. 

Triloculairb,  adj\  2  gen,  bot,  (trílokiilére) 
trlcellular. 

t  Trimballer,  v.  n.  fam.  (trenbalé)  remexer 

—  arrastar  —  leviír. 

Tbimbr,  V.  /i.  baix.  (trimé)  azafamar-se  * 
andar ,  camlnhar-depretsa  ^  correr. 

Trimestre,  t,  m.  (trimestre)  trimestre. 

TrimAtrb  «  adj.  m.  de  pões.  lat,  (trimétre) 
trimctro  (terso  de  tres-pés). 

Têm  oa  Trinb,  adj.  m.  astr.  (trén,  trine) 
trino. 

«Trircage,  s.  m,  (trenkAje)  borracbeira 
(o  beber  muito  vinho). 

Triubrvé.  b  ,  adj.  bot.  (  trlnprrd  }  trlner- 
vado,  a. 

Trimglb,  t.  f.  (tréngle)  varào-ferrco  (de  cor 
tinas,  etc.)  —  {d'arch.)  or  nato- quadrado,  efe 

Tringler,  V.  a.  e  n.  de  carp.  (trenglé)  tra- 
çar liuhas  kcom  cordel  niolbado-em-iincta). 

Tringlbtte,  s.  f.  de  vidr.  (trengléte)  pcça- 
de  vidro—  faca  (de  vidraceiro). 

Trinitairb,  s.  m.  (trinltére)  trlnitarío. 

Trikité,  s.  f.  theot  (tnnité)  Trínidade. 

TrinAme  .  s,  m.  algebr.  (trinõtie)  trinoroio. 

Trikqi'art.  s.  m.  naut.  (trenkár)  naviozinho 
(p;ira  p<>sra  d^arenqurs. 


•  Tritíqijeballer,  V.  a^'^lé.e  part,  (iren- 
kebalô)  repicar-sinos. 

Trinquenin,  s.  m.  naut.  (  trenken^n)  bor- 
dada-exterior  e  a  mais  alta  (d*unu  galé% 

Tbikquer,  V.  n.  fam.  (trenké;  tocar-os-copoi 
(fazendo  saúdes). 

Trinquet,  s.  m.  naut.  (trcoké)  mastarco-*^ 
trâquete. 

Tbinquetin,  s.  m.  naut.  (trenketén)terGeir<i' 
Tela  (em  mastro- de-galera). 

Trinqubttb,  1.  f.  naut.  (trenkéte)  espécie  de 
véia-latioa. 

Trio,  s.  m.mus.  (trio)  terceto,  ifio —  {fig. 
fam.)  terno  (três  pessoas-juactas). 

Triobolb,  s.  m.  d'antig.  (triobóie)  peso  (de 
tres-obolos). 

Triodion  ,  s.  m.  (triodiôn)  Uvro-ecdesíastico 
grego. 

*  Triolaime,  s.  f.  (trioléne)  longo  flo-de-bo- 
mens. 

Triolet,  s.  m.  de  poes.  (triolé)  anligua-re 
doodilba  franceza. 

Triolle  ou  Tréaulr  .  s.  f.  de  peso,  (frióle 
treôle)  rede  (com  maibas-pequenas). 

Triomphal,  e,  adj.  (trionfál)  ovante,  trium- 
pbiii. 

Triomphalement,  adv.  (trionfaleman)  eni- 
triumpbo,  ovante,  triumpbal,  triumpbaute- 
mente. 

Triomphant,  e,  adj.  (trionfân,  tej  ovante, 
triunipbador,  triumpbaute,  vencedor,  victorio- 
80,  a  i/iif.)  pomposo,  sumptuoso,  a—  glo- 
rioso, a  —  ufano,  a. 

Triomphants  ,  i.  A  (  trionfâote  )  seda-rica 
(corn  grandes  ramos). 

Triomphateur  ,  /.  m.  (  trionfatèur  )  trium- 
pbador,  triumpbante,  vencedor,  victorioso. 

Triomphe,  j. /ti.  (triônfe)  ovação,  tritimpbo 
—  \jig.)  Victoria  —  façanha,  proeza—  {dejog.) 
trunfo  —  nome  d*uro  jogo-de-cartas. 

Triompher,  v.  n.  ^trloofé)  triumpbar  —  {fig.) 
conquistar,  domar,  subjugar,  sujeitar,  vencer 
—desbancar,  exceder  —  desvanecer-se,  gloriar- 
se  —  gabar-sc. 

Tripaille,  s.  a  cotlect.  popul.  (tripa lhe) 
tripalba  (entranhas,  intestinos,  tripas,  viscc- 
ras-d'animaes). 

iTRiPABTiBLE,a£(/.  2^6/1.  bot.  (tripartíblc) 
tripartivel. 

TRiPARTrrB,  adj.  A  (tripartítc)  tripartita  (era 
tres-partes)  tripartido. 

TRiPARTrriON,  y.  Trisection. 

Tripb  ,  s.  /'.  cotlect.  (trlpe)  intestino,  tripa 
(d'animal)  ^  i/ig.  pi.  popul.)  passagens  d'auc- 
tores  gregos,  etc.  (citadas  inutilmente). 

(Jrí>e-de -velours,  tripe:  /n>&- madame 
herva- pinheira,  saláo. 

♦  TniPER.  V.  n.  (tripô)  dançar. 

Triperie  ,  *.  A  (Iriperl)  forçurciras  —  tripí- 
ria  (logar  onde  vendem  tripas). 

TRiprrALE  ,  adj.  f.  bot.  (tripetále)  tripetala 
(flor). 

Tripettk,  s.  a  dim.  popul.  (tripéte)iripinba 

—  oonjui  de  nenhuni-valor. 


qio 


TRI 


Tpf 


tongo.  '  ' 

Triphtllb,  adj,  2  gen.  ^t.  (triOleJ)  tripliyl- 
lo .  a. 

TRrpicB.  adj.  nt.  (|ripié)  {f<vuçon\  filçao-bra- 
Tio,  qtie  nâo  tomâ  éfisiDO. 

Tripière  ,  t.  A  ^tripière}  tripeira  (niqlber  que 
Teode tripas,  etc.)  —  {baix.)  momer-inam- 
muda ,  etc.  '  ' 

t  Triplb-Croghe  ,  X.  /.  (tripîe-kr^Sçbe)  i^o|^ 
musicaU 

IVtiPuanNT ,  s,  m.  (triplemân)  triplfcaçio  — 
[adu,)  triplicádâmeote. 

TRiPtEK,  V,  a.  e  /i.  "pié.  e,  part,  (tffpl^) 
iresdobrar,  triplicar. 

t  Triplicatà,  1.  m.  de  flnane,  (triplikatâ)  ter- 
ceira-Tia  (de  carta ,  etc.) 

tftimciTt ,  s.  f,  (tripiecit«)  tripTicidade. 

l^iPLiT^vÉ.  B,  adJ,  6of.  (tripHjienrê)  tri- 
plinei^rafdo ,  tftp1tner?o«o ,  a. 

Tripliçoer  ,  V,  n.  for,  (tripliké)  triplicar  (re- 
plicar terceira-vez). 

Tripliques,  *.  /.  pL  (triptfke)  terceira-re- 
pîica.  ^  ^ 

Tripoli,  x.  m.  (  tripoH)  pedra-tripe,  oa  de- 
Tripoli.  ' 

Tripolik  ,  V.  flr.  —  //.  e,  part,  (tripolir)  lim- 
par, polir-oobre,  etc.  (com  pedra-tripe). 

TsivoLissai,  V.  a.  —  se,  e,  part,  (tripôlioi) 
aguçar  (com  pedra). 

TRTPOLrrAii^.  B,  adJ.  e  x .  (tripoliián ,  iiç») 
TrlpôlÍDo,TripÓlitáno»a.  ^  '  ^^        ' 

TiiiPOLiniH.i.  m,  bot,  (tripolitoi)  poterie, 
tripollo  (planta). 

TftîPOT ,  s.  m,  (tripó)  catanle-Jogo  —  alcoiice, 
tx>rdel ,  etc.  —  {fig,  fam.)  má-companhía. 

Tripotise,  i.m.  (tripotájç)  mexordia ,  mea- 
da, mistura,  misturada ,  salsada  —  {fig.  fam.) 
embrulhada ,  enredo,  intriga. 

Tripoter,  v,  a,  en,  — té.  e,part,  (tf)pojté) 
mesclar  (moitas  cousas^  —  (Aff •  Aï'w.)  eiribrà- 
Ihár,  enredar  —  machinât,  tramar.  * 

Tripotibr  ,  ».  nu  (trípotiè  ijuriteiro  (o  que 
tem  casa-de^jogo)  —  {fíg.  fam.)  enre4a^òr. 

l^iPDDfKBy  V.  n»  (tripe^dié)  tripudiar. 

Trioub  ,  *.  f,  (iríke)  cacheira ,  cacbamorra , 
porrete  —  (^or.)  cancellos  (planta). 

l^iQUB-BALLB.  *.  f.  (  tríkebále  )  machina 
(transporta  artílheria). 

t  *  TRiQcniousi,  *  TRicoin» ,  r,  Guêtrb. 

'Triqdbhidàhb ,  K Tripr-madime.      ' ^ 

Triqcbniqcb,  s.  f.  (tríkenfke)  bagatell  — 
negocio  de  nenbuma-monta. 

f  TRIQUBB.f^.  Tribr. 

Tríqvkt,  «.  m,  (triké)  palheta  (de  Jogar  a 
peta).  ^ 

TkiqotTRB,  adJ,  2gen.  bot.  (trtkétre)  prto^ 
matioo,  a. 

TaigooiSES ,  i.  f,  pi.  (trikoiize)  torquezes-d'e- 
baniata. 

"DsiHfiaNB ,  «.  m.  (triréohe)  trlregno. 

tlURfeái ,  i.  f.  naut,  d'antig.  (trirème)  tri- 
reme  (galé  com  tret  ordena-de-renios). 


TMsagiijm,  i.  m.  hturg^  (triz^i<|Ri|)  )|mo 
(repete  tres-vews  xá/ictó.  ' 

TrisaTrul.  b,  s  (trizAiéul)  trizairô,  6. 

Trisanhubl,  le,  aaj.  boi,  (Irixúmâ)  trioh 
nal  (que  dura  três  anoos?. 

Tri^arChiR,  s.  f.  (tríxarcbf)  triatrciíia. 

TRiSf^ctioN .  s.  f.  geom,  (iHxeftHdo)  triseeçao. 

Trishe.  s,  m.med,  (trísmeytrltÉào. 

TuSBáci9i«;  s,  m.  d'împr.  (IHoídlsIe}  cha- 
racier-graúdo  —  tritmegitto  ,  '  òtt'  tret-^ 
grandeCsòbrenoreedeMeroiarío).    ' 

TRisoLYsnnioifiQim,  i.  m.  d'antig.  (trizo^ 
lenfionfke)  o  que  ganboo  três  Tcze^-premio  {km 
jogos  olymploDs). 

Trisperhb,  adj.lgen.  (trispérme)  tri^o^ 
mo,  a. 

Twmti,i.J,naui.  itrftt)taMtrqiiMalo (ata- 
ca ,  ote  reciSa  o  canhio). 

'^TattaoTiN,  t,m.  (tricoMn)  lK»-¥nf4onL 

TfiissTLEAiB ,  adj,  2gen.  tt.m,  gramu  (W- 
cilábe)trlsfylUbo,a. 

Tristb  ,  ad/,  2  gen,  (|rlii«}  bQUcIq,  éÊ- 
gido,  apezarado,  consternado,  desconsolado, 
desgostoso ,  mtlanoolieo ,  trUte  —  ea^iihiiitf.s 

—  atribilarlo,  a  —  enfadado,  a  —  carregrt^ 
efcuro,  sombrio,  ^  —  enfa^onlio.  (MM4ioitf.a 

—  molesto ,  penoso ,  a  —  funehn ,  ludooso,  1^ 
gnbre  —  aborreciTe(  —  (|efagra^e(  —  4ç|ivi- 
çado ,  funesto ,  a. 

IteiSTEVBNT,  adp,  (triftemaii)  do|of««.  w- 
zarosa ,  tristemente. 

Tristbsíb.  i.  f.  (tristéee)  afBiecio .  desmav. 
metanoolia,  pisl^za  —  dâr  —  abatimento ,  pr 
turbação  (do  iálmo). 

(Se  laisier  aller  á  ia  trttteise,  sentir  trislasi 
dehnr-ae  abater  :  charmer  U  triítesse,  doam 
i  tristeza  :  étr»aocâ>1é  de  tristene,  màtmk 
triste. 

TRiTBRPfiis,  »,  f,  pL  èo(.  (triferni)  irilv- 
naffill  (tolhas)/  ,      ,    .r  , 

TamÉisaB,  s,  m,  (tritteltme)  trittlei■Do(k^ 
resià).-  '     •■  -*" '  • 

Tritbéistb,  i,  m,  (triteísie)  Itílbeiaia  (to- 
rqe).-  •  •     -^^ 

Triticitb  ,  s.  f,  dHUêt,  nat.  Ctriticíle)  psAi- 
figurada  (Imita  espigaa-de^trigo.u  '^  *' 

TtaroN,  È,  m,  myih.  (tritôo}  tritio  — (bmi;) 
trttono. 

'himnuiLB,  adJ.  2gên,pAãn9t,  (iriuaM^ 
trituravcl. 

TarraRATiON,  «.  f,  didaet,  (triUmctta)  tri- 
turação. * 

TBinniBii,  V,  a.  —  rê.  e^pari^tímã^t 
med.  (tritionè)  tritarar. 

TRimn-ETTB,  9,  f.  bot,  (trioDféte) 
(planta) 

TRrainriR,  t.  m,  d'antig,  (trUmTlï) 

▼iro,  ,   - 

Triuhviril.  e,  adi,  d'antig,  <titeBvMl 
triom^iral.  _         .c  -.S 

TRicimiUT,  X.  m,  d'antijg.  {trUmdtti^^ 

Tfrato.  Z^^ 

TRfVALYB  ou   TrIYALT^.    ».  OáÊê     &m*  i^. 

TálTe,  triralTê)  triràhnlo,  a.  '  ^^ 


TRp 

fuviELi^Ara'  Jt.  f.dei.  (triTeriiir4e)  geffo. 
tregeito-barièieo. 

l^iTuiRK,  adi,  2  gen.  (trfTiére}  {fiamfUmr) 
encruzilhada,  trma 

TlUTiAL.  E,  adj.  (triTiâl)  oommurn ,  ordiná- 
rio, popalar  ,  sabido ,  tríTíll ,  Tulgar  —  baixo, 
(erDobil  —  ^sieiro.  incatto,  a. 

TRiTuuonsirr,  o^c'.  C triTialeinan )  baixa, 
S^roMeira ,  inculta ,  tríTiãlmente. 

TkuvuuTft,  X.  fi  (trivialité)  oousiMmlgar,  etc. 
Iririâlidade. 

Troc  ,  i.  m.  ctrôk)  alborqoe ,  cambio ,  permo- 
tacáo,  troca. 

Trocar  ou  Trou  qtjarts,  s.  m.  cir,  (trokár, 
troá-kár)  trocate,  ou  trocarte  (iostrumeato). 

TrogiaIqiib,  ak/.2gen,  depoei.  greg.e  lat 
(trokaike)  trocbaico  (verso). 

Troghani^ji  ,  s.  m.  anat.  (tro1(ant£l  trochan- 
tcr. 

Trooib  ,  s.  m.  d'hist,  nat  (trdche)  concba- 
oniTake. 

Trocrís  ,  s,  m,  de  poes,  greg.  e  lat.  (troké) 
trocbeu  (pe-de-terWi. 

Trocbm  ,  s.  m,  pi.  de  eaç,  (trôcbe)  et terco- 
de-feado  tno  bf  nTemo\ 

Trochrt  ,  s.  m.  agr.  (troché)  floreê .  ou  fïme- 
tot-em^cacbot  —  tri  peça  (de  tanoeiro). 

'TBOCnut,  i.  m.  d'arch.  (trocblle)  ornato. 

Troceixqiib,  s.  m.  pharm,  (trochiike)  tro- 
chisoo. 

TrookAde  ,  s,  A  anat,  (troehofde)  trocboidet. 

Troceouous.  1.  f,  (troctaolfke)  trocbolica. 

Trocburb,  1.  A  de  caç,  (trocbi2re)  armaçáo- 
do-Tcado  (divisa  em  galbot  no  atto-da-ctbeça). 

Tbocbos,  «.  m.  d'hUt,  nat.  (troobii)  ooncba 
(imita  piâo). 

TRoctBATBiim,  adj.  e  «.m.  anat.  (troklealtar) 
trocbleador  (muaculo). 

Trobnb  ,  1.  m.  bot,  (troène)  alfnielro  (planta). 

Trmlobttrs  ,  i,m.pL  d'antig,  (troglodite) 
Troglodytat  cpovo). 

TR06NB,  t,  /.  popul,  (trOnbe)  cãrt-fieía .  car- 
ranca —  csíT^  —  tromba. 

(Bouge  trogne t  caraça.  cara-4e-|)ebado. 

Trogron  .  s.  m,  (tronbOn)  caroço  —  talo  (de 
couve,  etc.) 

(Petit  trognon,  carinha  bonita  :  voilà  un  )oli 
petit  trognon,  eis  uma  bella  rapariga  {po- 
pul.). 

Tboccb,  s.  f,  de  manuf,  (trdghe)  trama  (de 
panoot-meacladoí). 

Trois,  adj,  2  gen.  num,  e  s,  m,  (troa) 
três  —  terceiro  •  tercio ,  a. 

TaoisiÊac,  adj,  %gen,  ord,  (troaziéme)  ter- 
ceiro, tercio,  a. 

TROisfÈMEMENT,  adv,  (troaziememau)  em-ter- 
oeiro-logar,  terceiramente. 

TRAlb,  V,  a,  —  té.  €,part.  (trolé)  levar  per 
toda  parte  —  {v.  n.  fam.)  andar,  (calcurriar» 
correr  —  dar-ao-beque  —  gyrar. 

Tbollb,  i.  f,  de  caç,  ^tróle)  o  desajoujar 
(oies)  —  grade,  etc.  (de  ramos-d'arvorcs). 

Trohbi,  s.  f,  naut,  (tHkibe)  tromba  (maoga- 
d'agaa,  oa  de-oaveas). 


1B0  m 

Tumaum^  #.  m,  (troiUiHk))  bacanuirte. 

TaoHRONB,  f  m*  mut,  dronpòpe)  trom- 
bone 

iSioaiPB ,  t,  f,  mut.  (trônpe)  Moaú^\^ ,.  tr5m< 
pa ,  tuba  —  trom|>a—  boaz,  corneta  (de  caça- 
dor) —  ferráo  —  yd'arch.)  pcdra^-^pparelha- 
das  (sustentam  orna  sacada)  —  (lirimbau  — 
[pí.  naut.)  trompas. 

Trompe-okil,  t.  m,  (trônpe-éulh)  engana- 
Tista  (painel  que  representa  variou  o|»jectDt  oo* 
bertos  c'um  vidro-quebrado,  etc.) 

Tromper,  v.cu-^pé.  i^  part,  (tronpê)  en- 
ganar, illndir  —  engodar,  induzir,  seduzir  — 
alíucinar,  embair,  embelecar. 

{Se—)  V.  r,  errar  —  illudir-se. 

Tromperie,  t,  f.  (tronperi)  burla,  engano  — 
dolo,  embuste,  fallacia,  fraude  —  falcatrua, 
maranha ,  tramóia,  trapaça,  velbacada  —  embe* 
leoo,  fingimento,  illusáo. 

TBompbs,  X.  f.  pi.  anqt,  (trûope)  canaet-do- 
otero. 

TROUPKrBR.  V.  a,  —  té,  e,  part,  (tronpeté) 
lançar-bando ,  publicar  (a  som-de4rompa)  — 
{fig.  fam.)  descobrir,  divulgar,  manifestar, 
patentear  —  (v.  n,)  grasnar  (a  águia,  etc.) 

Trompbtedb,  t,  m,  (tronpeléur)  trombeteiro. 

F.  BoCCINATBim. 

Trompbttb  ,  t.  m,  milií,  (tronpéte)  trombeta, 
trombetetro  —  (x.  f.  mut,)  clarim ,  parche,  tuba 
—  charamela, 

{Trompette,  parlante,  busina. 

TmmPb-talbt,  i.  m.  ftrAnpe-valé)  espede  de 

p«ra. 

Trompeur  ,  se  ,  adj.  e  t,  (tronpdor,  ze)  bui- 
rio,  embusteiro,  enganador,  fallaz,  trapa- 
oeiro,  a  —  fRIsario,  traidor,  a  ~  velhaco,  a  — 
aUucinado,  a. 

Trompillor  ,  t.  m,  dim.  mut.  (tronpilbõn) 
trompailnha  —  {d'arch,)  sacada-fora  (com  pe- 
queno-plano). 

Trono,  *.  m.  (trAok)  tronoo  —  busto  —  {bot,) 
grelo,  haste.  Ulo  —  (rf'arpA.)  parte-rollça  ida 
eolumna)  —  mealheiro  (nas  igrejas)  —  {fig.)  fa- 
roilia,  origem,  raça. 

Trokgbb,  t,  f,  (trOncbe)  madeiro-grosso  e 
curto. 

Troncbet,  t.  m.  de  tan.  (tronche)  cepo. 

Tromçon  ,  t.  J*i.  (tnmçOn)  toro ,  troço , 
troncho. 

{Tronçon  de  poisson,  posta  melhor  de  peixe  : 
faire  un  tronçon  de  chère  lie,  fazer  bom  ban- 
quete (proí'.) 

TRONÇONfm  ,v.a.  —  né.  e,  part,  (tronçoné) 
troocar,  tronchar  —  poslear  —  fatiar. 

TbAnb,  *.  m.  (irôoe)  sólio,  tbrõoo  —  {fig.) 
potencia  suprema  —  {pi.  theol,)  thronos  (ter- 
nira ordem  da  Jerarchia-celeste). 

(Le  porter  lor  le  trône,  elevai  o  ao  throno  : 
prétendre  au  trône,  aspirar  ao  throno  :  mettre 
gor  le  trône,  levar  ao  throno  :  placer  le  trône, 
tentar  o  throno  :  rdiloster  le  trône,  augmen- 
taro  lustre  ao  sólio  Vs'femparer  du  trône,  to- 
mar para  si  o  reino  :  se  placer  lor  le  trône. 


912 


TRO 


tobir  ao  throno  :  panrenir  au  trone,  apoderar- 
se  do  throDO  ;  alçar*«e  ao  tbrooo. 

TrOnibub,  i.  f.  d'artUh.  (troniâre)  abertara 
(em  baterias). 

TRONQUE!  ,v.  a.  —  que,  e,  pari,  (tronké) 
cortar,  motilar,  trôncar. 

TMp,  i.  m.  ctróp)  demasia,  excesso,  sobejo 

—  {adv.)  demasiada  ,  nimia ,  sobejamente , 
multo. 

(Pas  trop,  náo  multo  :  trop  peu,  mui ,  ou 
muito  pouco. 

I^OPB,  s.  m.  de  rhetor.  (trOpe)  tropo. 

I^BOPiÉB ,  X.  m.  (trote)  tropben  —  despojo 
*-  ifíg')  oração ,  tríumpbo ,  tlctoria. 

(Faire  trophée  de  quelque  cbose,  fazer  gala, 
Jactar-sef^,  vangloriar^e  de  algo. 

Tropique,  s.  m.  geogr.  e  attr.  (tropfke)  tró- 
pico —  (ûwfy.  2  gen.)  {année)  anno  trópico. 

TROPOLOGiB,  s.f.  (tropoloji)  tropologia. 

Troi>ou»giqub,  adj.  2  gen,  (tropolojflte)  tro- 
pologico.  a. 

TtoQura,  V.  a.  —  gué.  e,part.  (troké)  albor- 
car,  cambiar,  permutar,  trficar. 

Troqobcr f  MB,  s.  (trokéur,  ae)  alborcador, 
cambiador,  permutador,  trocador,  a. 

Trot  ,  /.  m.  (trô)  trote  (de  caTallo). 

TROTTADE,  I,  f.  fam,  des,  (trotáde)  trotada 
(passeiozlobo  a  cavallo). 

Trotte,  s.fipoput.  (trote)  eaminbada , es- 
paço-de-camlnbo. 

TBOTTB-CHBMIN  ,   r.   COL'VUlHC. 

Trotte-menu,  adj,  2  gen.  burt.  (trdte- 
mentí)  piza-curto ,  piza-maociRbo,  piza-mindo 

—  quesaltinba,  ou  pula. 

Trotter  ,  v,  n,  (trotéj  trotar  —  ifam.)  audar- 
á-pata ,  andar  multo  a  pe ,  dar-ao-cbinek),  ou 
aos-ilbaes  —  ififf,)  dar  bastantes  passos  (por  al- 
gum negocio). 

Trotterib,  i,  f,  fam,  dei.  (troterf)  caml- 
nbadaziuha. 

Trotteur,  s.  m.  (trottar)  trotador,  trotâo 

(CRTailO). 

TRorrm,  t.  m:  poput.  (trotén)  galopim,  la- 
calnbo,moco-de-recados,  moxila,  paquete. 

Trottineb  ,  V.  /i.  dim,  fam.  (trotiné)  cami- 
nbar-á-pressa  e  aos-saltiobos. 

Trottoir  ,  s.  m.  (trotoár)  passeio-lageado  nas 
orlas-das-ruas  (para  gente-de-pe). 

(Être  sur  le  trottoir,  pizar  o  caminbo  da  for- 
tuna ;  cette  tille  est  sur  le  trottoir,  esta  rapa- 
riga está  para  casar. 

Trou,  x.  m.  (trd)  buraco  —  foro  —  antro, 
caTerna,  cova,  espelunca,  ftirna  —  mina  —  poço 

—  coTil,  toca  —  ifig.)  casebre,  casiubola  —  quar- 
lozinbo—  logarejo. 

(Boucher  un  trou,  pagar  um  credor  :  fàire  un 
trou  à  la  lune,  escapulir-se  sem  pagar  {paix,). 

Troubadour  ,  s,  m,  (trubadilr)  anti|^  tro- 
▼ador-proTençal. 
*  TitouBLATioN ,  y.  Tu]gn.TB. 

Trouble,  s.  m,  (trOb||Pt^acâo,  inquieta- 
ção, pertubaçAo,  turrâçio  —  confusAe  —  albo- 
roto ,  desordem,  motim,  tumulio  —  boliço ,  le- 
Tanlamento ,  scdicâo,  snbleyaçáo  —  discoiMia , 


TRO 

diiiensio  —  guemciril  — dananda,  pkito  - 
(X.  /*.  de  peso)  tniUa  (red^. 

(Apporter  du  troubte,  letantar  iMttaiS:R 
remettre  de  son  troubte,  tomar  a  si  :  jrtcr  k 
troulHe,  causar  perturbação  :  fiùre  mitre  lei 
trouâtes,  lerantar  motins. 

'ntouBLB ,  adJ.  2  gen,  (tnlble)  portorbada, 
a  —  embrulbado  ,  escuro  ,  ftiaoo  •  toldads, 
luiTO  ,  a  —  caliginoco ,  nublado ,  a  —  mte- 
çado,  embaciado,  a. 

(Voir  trouble,  náo  Ter  bem  : 
trouble,  fazer  bem  seus  negocioa  na 
dos  alheios  {fig.  fam,), 

Trooblbau  ou  I^oublb-bad  ,  i,  m.  (MvWD 
Instrumento  (para  pesca). 

TROUBLB-Fftns ,  X.  171.  fcun,  (tnible-lllej  in- 
portuno,  indiscreto  —  desmandui-praian, 
int£rrompe-fietta. 

Troublbb,  V.  a,  —  tflé,  e,  part.  (traUl^eoa- 
turbar ,  turrar  —  alterar ,  partubar  «  tubir  - 
embaraçar,  impedir,  interromper  —  eaOÊiç^, 
embaciar,  toldar  —  {flg.)  detsooegar,  taquIÃv 

—  atarantar  —  causar-desordem ,  etc. 
iSe—)  V.  r.  fazer-se  tunro,  tuirar-ae  —  um- 

Tiar-se,  toldar-se — {Hg.)  alarantar-ae. 

Trouéb,  X.  f,  (trué)  abertura  (em  taptgo)- 
buraco,  furo  ~  aberta  —  claro  —  ifig,)  o 
caminbo  (per  entre  imigoa). 

Troubr,  V.  a.  —  é,  ç,part.  (traè) 
esburacar  t  furar. 

TROUCNON,  ^.  "DioeNoií. 

Trou-madamb,  X.  m,  (trú-madiase) 
de  jogo. 

Troupe,  x.  f,  coãect,  mtUt.  (trdpe)  trap 

—  balalbão ,  companhia ,  esquadráo ,  ele.  - 
bando,  caflia,  caterva,  rancho,  tropel, torts 

—  companhia  (de  oomicot)  —  {pi,  múit,}  " 
soldadesca  —  milícia  —  regimentoa. 

(Tenir  sa  troupe  en  bon  élat,  oonserrar  tes 
sua  tropa  :  gagner  la  troupe ,  anborav  a 
tropa  :  Toler  ^n  troupe ,  Toar  em  bandos: 
débaucher  les  troupes,  subornar  mè  Iropai: 
prendre  parti  dans  les  troupes,  sentar  praca 
nas  tropas  :  réprimer  la  licence  des  troupet, 
cohibir  a  licença  das  tropas  :  joindre  aes  inm- 
pes,  encorporar-se  eom  suas  tropaa  :  lerer  dn 
troupes,  levantar  exercito,  recrutar  :  a'atlacber 
les  troupes,  attrair  os  soldados  :  casser  ks 
troupes,  licenciar  as  tropas. 

Troupeau  ,  x.  m.  (trupò>  armentio ,  armenle, 
bando ,  fato ,  manada,  rebanho  —  grei  —  {fig,) 
chusma ,  multidão ,  turba  —  parodiiaiioa,  de 

(Faire  paUre  un  troupeau,  apascentar  un 
rebanho  :  délasser  les  troupeaux,  aleátar  re- 
banhos. 

t  Trotplet,  X.  m,  dim,  fam.  det,  (tnvIM 
rebanhozinba 

Troussb,  X.  f.  (tnke^  feixe,  roólbo  —  aljava, 
carcaz,  coldre  —  estojo  (de  barbeiro)  —  bolsa 
(de  cirurgião)  *  (x.  f,  p/.)  calçôeaantiguoi* 

(Porter  en  trousse,  levar  d^aneaa,  tta  ga- 
rupa :  être  aux  trousses,  ir  no  alcance ,  na  na 
enralçn. 


TRU 

Tmitsskau  ,  «.  m.  (tniçd)  feixeiiiilio,  môlbi-  \ 
Dho  —  l'nxofai  (de  noîTaY.  t 

T&uLssR-BAMiB,  S,  m.  (tnSefr-báre) peça  (cl*aiiia  | 
pilba-de-lenha).  ; 

TmcssÉ.  E,  adj.  (truoê)  arranjado,  a  —  pro- 
porcionado, a  —  torneado ,  a  ~  arregaçado,  a 
—  iPg'  fant)  morto ,  a. 

Trolssb-galant,  s.m.  fam.  ^trdce-gaUn}  có- 
lera-morbus. 

Troijssb-pétb,  s.  /*.  desprez,  des.  (trúce- 
pétc)  fedeiba  •  ranhosa. 

Trodssb-qubcb  ,  X.  m.  (trdce-kéu)  raMcho 
(de  cavallo). 

TRODsss-itniK ,  ».  m.  ctrdoe-kéoi  contra>bor- 
raina  (da  lella). 

Trocsser,  v.  a.  —  se,  e,  part,  (trucé) arre 
li^çar  —  (Jlg,  fam,)  detpachar,  expedir  — 
matar. 

{Trousser  bagage,  pôr-«e  a  andar;  eotronxar 
o  falo;  escapar;  ausentar- le  (fam,\ 

Taoutsis,  s,  m,  (trucf)  prega .  refcRO ,  to- 
mado. 

t  ^TROussoifiB,  s.  f,  (truçoáre)  alça-bigode. 

Trouvabus,  adj.  2  gen,  dei,  (truvâble) 
acbavel. 

TmovAiLU,  s.  f.  fam,  (tniTálbe)  adiado  — 
encontro- ftrtoito. 

Trouyí.  b,  adj.  (troTé)  acbadc,  a. 

(Bofant  trouvé^  enjeitado,  exposto. 

TiíocvER,  V.  a.  —  vé.  e,part,  (tniTé)  acbar, 
atinar  —  dar-com ,  deparar,  encontrar  —  {fig.) 
descobrir,  imaginar,  inTcntar. 

Trouver  k  dire,  ter  que  dizer  a;  censurar  : 
trouver  bon.  approvar  :  trouver  roauTais , 
éesapprofar  :  trouver  en  faute,  surprender 
cm  falta  :  avoir  dessin  de  le  Tenir  trouver jter 
tençiodeTisital-o. 

[Se  — )  V.  r.  acbar-sc  enoontrar-sc  —  sen- 
tir-se. 

{Se  trouver  mal ,  desmaiar  —  succéder 
(t^.  impes,). 

noCYÈRK  ,  TROCVECB  ,   f^,  TbOCBADOCR. 

*  Tro  ou  Trku  ,  s.  m,  for.  {ira,  treii}  subsi- 
dio, tributo. 

t  *  TBDAfiB ,  s,  m.  {Jirui^t)  tributo  ^em  gé- 
neros}. 

*  TRUÀKo.  B ,  /.  poput.  (f ri/ân  ,  de)  vaga- 
bundo, a  —  vadio,  a  —  mendigo,  pobre  — 
mandrião,  oua  —  birbante,  calaceiro,  a  —  cbar- 
latio,  cbocarreiro,  gracioso,  truâo,  à. 

*  Truanoailui  ,  s.  f.  poput,  coltect,  {XXUSlVî 
dálbe)  mendicantes,  mendigos,  pobres  —  bir- 
bas ,  caoalba ,  vadios. 

*  Truander  ,  v,  n.  popul.  (truandé}  andar- 
l-tnna ,  Tadiar  —  mendigar. 

*  Truakobrib  ,  s.  f.  popul.  (truanderí)  nia- 
draçaria,  vadifce  —  vida-de  mendigo. 

Truau  ,  s,  m.  de  pese,  (tri/ô)  rale  -  me- 
dida. 

Trcelc.  s,  f.  de  pese.  vtrulile)  redezinha. 

Truc,  s.  m.  dejog,  (Irtík)  truque  --  ^.po- 
pui.)  lábia. 

Trucbuient  .  s.  m.  [  trucbemân)  inlerpr^te  , 
iiiifiua,  lurgiiiaa. 


TUB 


913 


Tritcbbi,  V.  n,  popul,  (tr/rcbé)  mendigar 
(per  ociosidade). 

TliuciEim,  se,  s,  popul.  (triididar,  ze) 
mendicante ,  pedinte ,  pobre  —  tunante ,  TB- 
dlo,  a. 

TBOCmAIBB  ,  K  M BDBTBIBB. 

Truculent,  b,  adj'  des  (trc/kulftn,  te)  Cera 
feroz,  truculento,  a  —  brutal. 

"TRUOAINE,  ^.  iHPERTIIVENGB. 

Trubllb,  s.  f.  (truéle)  trolha  (colher- de- 
pedreiro). 

Trlflléb,  s,  f,  depedr.  (truclé:  trolbadj 
(troiba-cbela). 

t  Trueluttb  ,  s.  f.  dim.  de  pedr,  (troe- 
léte)  trolhazinha. 

Tbuffb,  s,  /.  (trtífe)  tru0l,  tnbara-daterra. 

Truffé,  e,  adj.  de  cuz.  {irufé}  trufado ,  a 
(recheado,  a  de  trufis). 

♦  Truffer  ,  v.  a.  —  fé.  e,  part,  popvl. 
(Iri/fé)  enganar ,  lograr  —  {de  cuz.)  trufar 
(rechear  de  trufas.) 

t*TBUFFEUR,  s,  m,  popul.  (trufCur)  en- 
ganador. 

t  Truffière  ,  s,  f.  (truHérf^trufcira  (sitio 
onde  ha  trufas). 

Truie,  s.  f.  d'hist.  nat,  (trui)  marrâ.  porca 
—  ^flg.  poput.)  mnlber-gordissima  —  {milit, 
d'antig.)  carneiro,  vaivém  (machina). 

Truite,  s.  f.  d'hist.  nat,  (truite;  trula 
(peixe). 

TRurrÉ.  E ,  adj,  (truite)  pintado  d'a1az.io  o 
baio  (cavallo). 

Truiton  ,  s.  m,  dtm.  d'hist.  nat,  (truitôn) 
trutazinba. 

Trumeau  ,  s.  m.  (trumA;>  coxa ,  ou  jarrcte 
(do  boi)  —  {d'arcfi,)  tr^ô  (vâo  entre  duas  ja- 
ncllas). 

t  *  Trupklu.  b  ,  adj.  (trupclf^j  faato , 
jovial,  prazenteiro,  a. 

Trusion,  s.  f  med.  e  anal,  (truziOn) 
trusâo. 

Trusquin  ,  s.  //t.  (truskên)  gramfnho  (Instru- 
mento de  carpinteiro). 

Trypbérf,  s.  f.  pliarm,  (trifére)  opiata 
(para  melancolia,  etc.; 

TscHAKo  ou  SciAKo,  S,  m.  (tiakO»  çakô)  chaeô 
(barretina-de-soldado). 

Tu ,  pron.  i\ú)  tu. 

TuARLE,  adj.  2  gen,  fam.  des.  (tu.lblc) 
niatavel  (digno  de  morte). 

TtACB,  s.  m,  (tuájc}  chacina»  o  malar* 
l>urco<. 

Tuant,  e,  adj.  fam,  (tuán,  te)  afanoso,  fati- 
gante, penoso,  trabalhoso,  a  — (/|g.)  fastioso, 
importuno,  incommode,  molesto,  a. 

Tu  ÁUTRH,  s,  //?.  f(un.  la/,  (tu-otén)  busills, 
ilifficuldade,  nó»  ponlo-essencial  (d'um  ne- 
gocio). 

TuBB,  s.  m,  dogmat,  {iûhc)  caoudo,  tubo  -^ 
cauai,  cano,  oooducto. 

TuBâRAiRB.  i.  f.  eût,  (tubcrére)  tuberia 
(planta). 

TuBLHCULB ,  /.  m,  Lot,  (tuberk<ile)  ^sfísí»' 
cinda  (nas  plantas)  —  {med.)  tubCrcuIo. 


914 


TOL 


ToiBCDLBOZ,  se,  a4j'  àot,  (tiibcrkiiMu,  le)  | 
tubprculoso ,  a. 

TuBteBOflB,  s,  A  (Uiberteie)  angélica ,  tubi- 
roM  ^flor)  —{adj.  /.)  tuberoM. 

TuvÉROSiTá ,  s,  f.  anat,  (tKberoziUl)  tnbera- 
tidade. 

t  TmiciNi,  t  m,  d'antig.  itUbkAm)  trom- 
beteiro  —  moiioo. 

TuBCLi.  s ,  adj.  cAjrm,  (Uibiilé)  tubuUdo ,  a 
(guarnecido ,  a  de  tubo). 

TuBULiox ,  SB ,  ad/,  bot  CtiibuKu,  ze)  Uibii- 
lofo,  a. 

i  TuBDUGOLB ,  adj.  e  s-  gcn  d  lUtt,  nai. 
(tiibtfliJLóIe)  tubuliooia. 

t  TUBDLIFORIIB ,  f^.  TOBULBUZ. 

TDgdàra  ,  /.  f.  (ipL  (Uiki/ará)  caona-groiiit- 
siina  brasílica. 

TuoesQUE ,  adj\  2  gen.  e  «.  m.  (tiidéske) 
tiermanico ,  Tudfitoo ,  a  —  Idioma-tudeioo  — 
{fig,)  duro ,  a  (ao  ouTido). 

Tu-DiED ,  /.  m.  (tfi-diéu)  certamente ,  em ,  ou 
na-verdade  (juramento-burJescoj. 

TDB-CBIBN  ,  r,  GOLCBIQUB. 

t  TuB-uwjp,  A'.  Aconit. 
Tuer  ,  v.a,  —  tué.  e,  part,  (tiié)  matar,  ti- 
rar a-vida  —  amortecer,  destruir,  extinguir  — 

—  apagar  —{fig.)  causticar,  fatigar,  Importunar, 
molestar,  secar  ~  mortificar,  penalizar  —  im- 
pacientar. 

{Tuer  le  temps ,  entreter-te ,  on  passar  o 
ti'iupo. 

{Se  —  )  V.  r.  afadigar-se,  abnar-se,  bm- 
tar-se. 

Tdbrib,  i.  f»  (tiierf)  carniça,  camiçarii ,  car- 
nificina, matança,  mortandade  —  matadouro 

—  cbadna. 

TiiB-TSTB(a)  adv.  (a  tií-téte)  oom-toda-forca 

—  como  um  desesperado. 

(Crier  à  tue-tête,  berrar,  esganar- se. 

TuBOB ,  s.  m.  Cti/ter)  cbacinador,  matador 
(de  porcos)  —  '\fam.)  brigào,  espadacblm ,  ma- 
ta-geote ,  valentão. 

t  *TuBiisB,  r,  ÉPiB. 

TdB-vwTS.f-m.  p/.  (tif-TAn)  cabanas  (nas 
ardosleiras^ 

ToF,  t.  m,  {Xdt)  toft)  (psdra-porosa  e  branda). 

TUFBAU,  ^.  TOF. 

ToTiBB,  &RB ,  adJ'  (tufié ,  ère)  tufeiro ,  a  (da 
natureza  do  tufo). 

TuGUB  ou  ToGB,  i.f.naut.  (tiigbe,  tiUe) 
coberta  {jm  poppa). 

ToiLB ,  s.  f.  {iuilé)  telba. 

Tdilbao  , s.  m.  (tiiilô)  caco,  pedaço-de-telba. 

Tdilebii,  s.  f.  (tiillerf)  lelbaria  (^rica,  for- 
node-telba). 

(Les  TuUeries,  palado  e  janUiii-piilliIlco  cm 

Paris. 
Tuiiira ,  s-  m.  (tnili£)  tdbador  (o  qw  faz  te 

Ibos). 

TcmoN ,  f^.  DÉreNSB. 

Tv^ijPB,  ê.  f.  bot,  (t£i1(pe)  tulipa  (planta). 

TiTLiPiRR ,  s.  m.  bot.  (Itt iipié)  tulipelra  (ar- 
vore americana). 

TnuJi  ouToiB.f.  m.  (tf{Ie)  fljtf. 


TUR 

TUMÉFAcriBTi,  #.  f.  med.  e  eir.  (I 
incbaçáo,  incbaço,  tumCCuçio, 
turoor. 

TvMÉFiEB,  V.  a.  —  fié.  e,  part.  med.  e  dr. 
(Iiimeiié)  incbar,  intuiafleer. 

{Se)  V.  r.  Incbar. 

TuHBVB,  S.  f,  med.  (Iifinfar)  iaehaçâo,  ia- 
cbaço,  tilkmor. 

TuHULiiBB,  adJ'  2  gen.  (tunudére) 
cral,  tumular. 

TuMULTB,  s.  m.  (tumiille)  ahroitilo , 
dem ,  tinnulto  —  balburdia  ,  bar«ftiDda  -  pn^ 
turbação  —  rumor  —  rebellia ,  rerolla ,  sediçi» 
—  (fig.)  inquietaçio  (das  pûaSet). 

TuMULTOAiBB ,  adj.  2  gen.  (  UiHiBMirfM  ) 
oonfoso ,  desordenado.  tomAHoarto,  a. 

TraiTLTIIAIBBnDIT  ,  O^.   (  tHIfltliSWBlIji) 

confusa ,  desordenada  ,  matinom ,  isiiiirtiiii, 
ruidosa ,  tttmnltiiariMiMiil». 

TUHULTUBB ,  V.  A.  (tiiBMiItllê)  ImiHlltnV. 

Tinnii.TCBiiiBHBNT,  mdv.  (ticHiiilimMBai; 
atropellada ,   confusa ,  sediciosa ,  tflmnltaoss- 


»s. 


i) 


TuMULTunnc ,  m^adj.  (tsanicttsila,  m^ 
multuario,  tumultuoso ,  a  —  oooftno , 
nado,  a— esCroodeso,  mléQso.a  — 
turbulento,  a— arrebatado,  a  — 

ToMA ,  i.  f.  boi.  (tuai)  flgMin 

TmicsniMi ,  #.  m.  d'hut.  nmi, 
tnngtfbNiio  iODClo-iDetal. 

Tumcm» ,  s.  f.  dum.  tiiiiitnilB) 
t&nicena. 

Tuinvii,  s.  A  (Umlke)  tonfen  — 
dalmattCB  ^  ifiuiãt.)  meaibrau. 

TmnQOt.  B,adJ.  anai.  •  àoi.  (tcaM 
tunicado ,  a. 

ToNSTAn,  i.  m.  ehym.  UiiMlrti) 

(sal). 

ToKSTMKJB»  adJ.  2  gen.  chjrm.  ( 
tanstioo ,  a. 

Tdobbb, «.  m.  nuu.  (tudrbe^  llprtML 

TiHKiBT,  #  m.  d'hiU.  nat.  (tttki)cmeeitáe 
mocho  (ate). 

Tdbbím,  «.jsi.(tf<rbln) 
torumbanle  —  (p/)  telas-risoadaa 

Tdbbãbié.  b.  adj.  (tisrbariê)  d'oode  tina 

turfa  (sitio).  _ 

t*TuRBàTir,  TB.  adi.êiBM.  (tiiitelir,«« 

perturbatiTO ,  a. 
TuRBB,  s.  f.  (tiirbe)  oralMdto , 

cbo  —  quadrilha. 
TuBBÉ ,  í.  m.  rétttt.  (torbl) 
ToBBiBB,  *.  m.  (tiírbM)  testiaw^t  (fam 

omrianastnrbail). 
ToBBirai ,  s.  A  (tinMoe)  frlhaliMtaMlrtL 
rmMBxL%,tL4Í'drhiit.  nat.  t  èoí,\jmltiaã, 

turbinado,  a. 

ToBirom,  «•  f.  d'hUL  nat  (titfhliifl^eea- 
i  cha  (acaba  em  espiral). 

Tdbbitb,  s.  m.  bot.  (tirrbtt)  tmtitli  (plaBUl 
{Turbitk  mineral,  lurbith  mliieniL 
ToBBOT,  s.m.  d'hist.  nat.  (tiirhO)  rodofs 
lho  (peixe). 


TUR 

TtiiBOTiÊaB,  s.  f.  de  cuz,  {tinboûén)  ciua- 
rola  oom  dont  fiudos  <co»  peixe). 

(TuEBOTiN,  s.  m.  d'hist.  nat.  dim,  (tfirbotin) 
rodoTalbloo  (peixe). 

TuiBUuaiHEFrT,  adif,  (  Uirbulamaa  )  impe- 
laota«  ruidosa,  tArboleau,  violeou,  fi?a- 
mente. 

ItaftMLWtt,  4.  f,  (turbiiUiMe)  iinpcliioifdade, 
t Arbuleucia ,  Tioteocia ,  ▼tfanidiia 

TuucLBirr.  i,  atU.  (turbulAn  •  le)  Moiigado^ 
briicoio,  liqiiielo,  traqolBaa -- imperioeo ,  a-- 
amocioador.  perturbador,  ledicloio,  a— ro«oio  » 
Inpetiaoïo,  fioleaito,  a. 

TUKC ,  ouB ,  X.  e  adj.  {iûrk)  Tnrco ,  a. 

dyalter  de  Turc  à  More,  tradar  oom  nlmio 
▼igor  :  ffett  ua  vrai  turc,  é  bomem  inexorável. 

Tdmib,  TuaBB  OQ  TmKfB ,  s.  A  (jLurei ,  Uir- 
M>  turjO  awnde,  dique  •  pareidáo ,  fatiado  (con- 
tra inondaiçOct. 

t  *  Tuioou,  r.  CAíQiiaa. 

TinfiaL.  «.IR.  ntai,  (t«rkél)  ermida  (doe 
H^amaoei). 

t  ToacoMAffB ,  a4/.  e  «.  2  gen,  (Uirkománe) 
turoomaiio. 

tTuMDOHANiB,  «.  /l  (/icriLomanI)  Umxiaa- 
iMa. 

t  TmMMraiLB,  «.  /TL  (ticrkoffle)  Inroopbiio 
(amigo  de  Turcos). 

t  TinMPQu.  i.  e  adj,  t  jwk  (lurkopôle) 
nado,  a  de  Turco,  e  Grega. 

Tdmomubb  ,  1.  m,  (tttr)LopolÍê)  aoligua-di- 
g^ndade  (da  ordea-de-MalIa). 

TciRGOT,  ToROM. ,  Tano90 ,  «.  m.  d'kisL  mU. 
(tif  rkó ,  lorliól .  torfcú)  tordoollo  (ave). 

Tdrdii»,  y,  Touan. 

TuBELURB,  s.f.fam*  (tureliíre)  crtrfliUIio, 
remate  (de  cantiga), 

TuacBKBNCE,  s.  f,  f/wd.  (tmjcaolBoe)  orgae- 
pto  t  turgëeceocia.  turgidez. 

ToncsacBHT.  b  ou  Tobcidb  ,  a4i\  2  gan.  dê», 
(tKTjescâa,  la ,  tiirjfcle)  Incbado ,  ttkrgido ,  tn- 
mldo .  a. 

t  ToiMT,  «.  m,  (tiirgti^;  sorle  de  papel. 

f  TimconNB ,  «.  A  (tiirgboilae)  certa  carma- 
gem-poblíca. 

TomiON ,  j.  m,  boi.  (tarlòn)  turião  (rebento- 
radical  das  plantas-tivacea). 

TroumN,  s.  m.  (tiirliipên)  bullo,  bobo,  bufo, 
obarialâo  (sem  graça ,  insoleo). 

ToBLUPiNAOB,  s.  f.  (tifrliiptiiáde)  ecmsaboria 
~  parrotoe  —  ineipldec  —  detabrtmento  —  gra- 
çola —  ruim  trocadilho- de-palavras. 

TtimujpnfBB ,  ir.  a.  e  /i.  —  n^.  tf 4  part,  fam. 
(Iurliipiné)  dizer  graças-insulsas  —  ridiculisar 
•-  cbasqnear«  zombar. 

TDKLDRsm,  «.  A  (turiorête)  «oUgoa-vloIa 
(lde  mendigo). 

ToBLOT.  «.  m.  d'hUt.  nat,  (ImW  colofia 
(pássaro). 

t  tURLCTAHqp,  r.  SBBIMBlTg. 

TLRUJna ,  V.  n.  (tioiírté)  imitar  o  canlo-da- 
aotovla. 
Touie .  «.  f.  d'çMtig>  (lúroiéí  tum^^ 


TYP  915 

'  t  TuRNiiBB,  s.  m.  (ic/rnére)  oonego  (nomeia 
per  seu  turno  a  beneflcioe). 

TuaiiBPS,  s.  m.  bot.  (ta/rnéps)  nabo-groeso. 

TcRPiTunB,  1.  /.  (tttrpitiide)  desbonestidade, 
torpeza  —  vergonha—  ignominia,  infemia. 

TiiBQUBBiE,  s.  f.  des.  (tin'kerl)  modo  turco 

^  Tdbqobik,  j.  /.  (tiirkéee)  Ttama. 

TciBQUET,  i.  m.  (tiirké)  cãozinho— (dof«)  grão 
(com  espiga  axul).  ^ 

Tuniuis ,  s.  /.  gêogr.  (tiorkf)  Taripii; 

TuBQiJiN,  adf'  fn.  (tiirfcéB^  tnrqnino. 

(Mea  turquin,  azul-ferrete. 

TuBQDOMB,  t.  f.  (tiolLOáze)  tnrqueM  (pedra). 

TbBMn,  i.  Hl.  bot.  (tmite)  tnrritis  (planta). 

TiBBiLLátt ,  1.  m.  ^o/4tiiciláje)  tnnjlagem 
(planta). 

ToT,  Tdtb,  s.  m.  e  «.  /.  (id ,  tiHe)  cadilho 
oom  pe,  ete. 

TiJTáiAiKB,  adj'  2  gen.  (tift<laire)  protector, 
tutelar. 

Tdtbujk  ou  TDTtui ,  I.  A  (tiitéle)  tutela ,  tu- 
toria —  (/lg.)  amparo ,  defensa ,  protecção. 

Tdtbdb,  niCB,  i.  (ttftéur,  trtce)  tutor,  a  — 
[de  Jard.)  vara  (segura  tronoo-tenro)  —  {fig.) 
drfSQtor,  patrono,  protector,  a. 

TuTiB,  X.  /.  (tiití)  tutia  (rubgem-metalica). 

^  Tfmm  •  «•  A  (tiitiôn)  tuieU ,  tufbrfa. 

TuTOiBHEifr  ou  TmotHERT,  «.  m.  (ti/toamftn) 
inamento  (o  traclar  per  tn)w 

TuTOYBB ,  i;.  a.  —  jré.  e,  part,  (tutoaié)  tnar 
(Iractar  per  tu). 

TirroTBcn, «.  m.  fam, (tiitoaitar) tnador  (o 
^ne  tracto  per  tu). 

TkJYAU .  «.  m.  (tidô)  cano ,  eanndo ,  tubo  — 
{4'arch.)  abertura  ffie  chaadnd)  —  {jbot,)  canna 
(de  trigo ,  etc.) 

(rio^nii  da  plume,  cano-dn-penna:  tt^xau 
d^gue,  canndo-d'orgAa 

TiiYkBi,  «.  A  (liiiiére)  booca  (de  forja). 

Tt, #.  iss.  mus.  (tf)  flauu  dilneia  (com  seis 
furos). 

Tycio,  I,  m.  astr.  (tikd)  vigasiiuhsegnnda 
mancba-da-taa. 

Tyhéb,  s.  m.  (timé^  moeda  poIíqb  (de  pouco 
valor). 

TniFAH,  «.  Hl.  anat.  (teopAn)  tympano  -^ 
{de  reloj.)  tambor. 

Tyhpaniqdb  ,  adj.  2  gen,  anai.  (lenpanike 
tympanioo ,  a. 

Tyhpanisbb,  i;.  o.  —  sé,  Cj  pari,  (tenpanfzê) 
desacreditar,  dlIBunar,  vitup^r  (alguém  pu- 
blicamente) —  zombar  (d'alguma  pessoa). 

Tympahri,  #.  f.  med.  (tenpanite)  tympa* 
Bitet. 

TTMPANrrfti ,  ^.  Tthpàriib. 

TYHPANrriQiiB ,  ad/'  2  gen.  med.  (tenpanl- 
tlke)tfaipanitiçp,ii. 

Tthpamhi  ,  s.  m.  mftf .  (teppanta)  psattcrio 
(Instrumento). 

Type,  «.  m.  (típe)  tfpo— conbo  —  ceaemplar, 
iBOdelo ,  original  »  protótipo — (nobtona  •  figu- 
i  ra^syinbolo—  imagem,  plano,  repnsenlav^ 
i  -  \isutr.)  4efçripc«o<frpplyrca. 


916 


UBl 


Typho  ,  f'.  Tyfbon. 

Typiom  ,  adj,  f'  med*  (tifode)  typbodes  (fe- 
bre). 

Typhohanie,  t.  A  med,  ilifomani}  typho- 
mania. 

Typhon,  t.  m,  myth.  (tifôn)  Typhon —(iMm/.) 
tufâo. 

Typhus  ,  *.  m.  med.  myth.  (tifxis)  typho. 

Typiqfb,  adj'  2  gen>  didact,  (tipfkc)  allego- 
noo,  figuratif 0,  synibolioo,  typioo  —  (x. //i.) 
brro  ecclesiasUoo  grego. 

Typographe  ,  t.  m,  (tipógrafo)  estampador , 
inipressor,  imprtmidor,  typõgrapho. 

TOPOGRAPHIE ,  J.  A  (tipógrafo  imprettão ,  ty- 
pOgraphia. 

Typographique  ,  adj,  2  ^^/i.(ttpogrifiJLe)  ty- 
pographico ,  a. 

tTYPOGRAPBiouBwsNr,  adv^  (tipograflkeman) 
typographicam«nte. 

t  *  Typographistf  .  V.  Typographe. 

fTTPOBANB^  X.  m,  det.  (tipomftnej  typo- 
oiano  (com  inania  de  mandar  imprimir). 

t  TYPiniANiK ,  X.  A  des.  (tipomiini)  typoma- 
oia. 

t  Typomaniçkie  ,  adj.  2  iten.  des.  (tipoma- 
nlke)  typomanko  »  a. 

Tyran,  m.  m  (tirânl  tyranno  —  uturp^or  — 
[fig.)  cruel  «  inhumano,  injuclo. 

^Se  conduire  icn  tyran,  oomportar-se  quai  am 
lyranno. 

Tyranneau  ,  t.  m,  dim  fam.  { tirano  )  ty- 
rannozinho ,  tyranno-subalteroo. 

Tyranniciub.  adj.  e  x.  2  gen.  (tiranicidc  ty- 
rannicida. 

Tyrannie*  x.  A  iUranI,  tyrannia— (/^.)  cruel- 
dade ,  injustiça ,  oppressáo ,  Texaçilo ,  violência 
—  {jnor.)  domínio ,  império ,  poder. 

(Abattre  la  tyrannie,  opprimir  a  tyrannia  : 
exercer  une  tyrannie,  uiar  tyrannia  :  lout- 
trafa^  quelqu'un  à  la  tyrannie,  segurar  alguém  j 
da  tyrannia  :  fléchir  sous  le  joug  de  la  tyran- 
nie, curvar  sob  o  jugo  da  tyrannia. 

Tyranniqububnt  ,  adv.  itiranikeman)  cmel, 
injusta ,  tyrânoicimenté. 

Tyranniser  ,  v,a.—  sé,  e,  part,  (tiranize) 
tyrannizar  —  (  fig*)  atormentar,  vexar  —  domi- 
nar, subjugar. 

lYRoq|}i ,  X.  m.  bot.  (tirokf)  planu  brasilUa. 

TYRSYGfiRE,  adj,  2gen.  (tire^ére)  tyruy- 
gero  j  a. 

Tjcab  .  TzÂRurv ,  A^.  Czar,  Gzaruis. 


V. 


D,  X.  m.  {d)  u  (vigeslma-primeira  letlra-al- 
pbabetica,  e  quinta  vogal). 

*  Ubbhté  ,  ^.  Abondance. 

Ubidrugal,  X.  m.  chym,  (ubidrog^l)  obra- 
oMksummada ,  e  dissoluçâo-perfeita  (em  todas 
suas  partes). 

UBiqvisrB,  X.  m,  (ifbiktfíste^  doctor-theolo^o  I 
fraoocz  (não  a^Krc;:ado  a  coUcgio).  j 


UNA 

UiiQUiTAiRB ,  X.  m.  (i/lMktfItére)  ubiquitario 
(sectário^. 

Uriquité,  X.  A  des.  (£/bikceíté)  ubiquidade. 

t  *  UoHBR ,  y.  Huissier. 

UoKiJNK,  X.  m.  d'àist.  nat.  (nkibik)  espé- 
cie de  caranguejo. 

Udomâtre  ,  X.  171.  p/tys.  (lídométre)  udone- 
tro  (instrumento). 

UDROHtlM .  y,  OMBROHAtBB. 

Ubasb,  X.  m.  (likáze)  ukase  (edieto  imperial 
russo). 

Ui.AcmE,  X.  m.  relat.  (iilaefde)  pontilhão 
turco. 

ULCáRATiON,  X.  A  cir.  Cttlceradôn)  ulcera- 
ção —  {fig.  mor.)  ressentimento. 

IJlcEre,  X.  m.  cir.  (cflcére)  chaga  ,  olcéra. 

Ulcér£ ,  E ,  adj.  cir.  (ulcere)  chagado,  ul- 
cerado, a  —  ifig.)  irritado ,  a  —  oflRendido ,  a. 

Ulcérer  ,v.  a.—  ré.  e,  pare.  cir.  (uleeréj 
chagar,  ulcerar  —  (Ag'.)  Irritar  —  offieoder. 

Ulicinaire  ,  adj'.  2  gen.  lH)t.  (Klijioére)  oli- 
ginario ,  a. 

Oligineux  ,  SE ,  adj.  IfOt.  (cilijioéu ,  «)  pan- 
tanoso ,  ulígiuõso ,  a— esponjoso,  a  —  polrido,  a. 

(Ji.MAiRE,  X.  A-  àot  (ulmére)  utiiiaria  (pianlaV 

Ultérieur,  e,  anU'  geogr.  (ttltenéor)  ulte- 
rior. 

Ultérieurement  ,  adt^.  (r/lterienreman)  n!le 
riormeute. 

Ultima  ,  f^.  Ultimatum. 

Ultimatum  ,  x.  m.  diplomai.  fcíKímatdn) 
ultimatum  (ultimas  condicOes  propocta»-. 

t  *  Ui.noN  ,  A^.  Vengeance. 

Ultra  ,  prep.  lai.  em  comp.  (ultrâ)  iMn 
—  (x.  m.)  exaggerauo ,  liltra. 

t  Ultramédiaire  .  adj.  2  gen.  for.  («íltri- 
mediére)  ultraniediario ,  a. 

Ultkamondain.  e  .  (ídj.  phys.  (iiltramondéa, 
énc)  ultramondano .  a. 

Ultramont  A  IN.  e,  adj.es.  (ultramoiitta, 
éne)  transmontano ,  ultramontano,  a. 

t  Ultra  RÉvoLUTiONM AIRE ,  adj.  2  gen,  e  s. 
(ttltrá-revoliicíonére)  ultra  -reroluetonario,  a. 

t  Ultra-royaliste,  X.  e  adj.  2  gen.  ti/llrl- 
roíalíste)  ultra-realista. 

Ulvb,  X.  A  àot.  (tílve)  alga. 

Umbiuc  ,  etc.  y.  Omrilic  ,  etc. 

Uhrle,  X.  m.  d'hist.  nat.  (iluble)  espededs 
salmáo  (peixe). 

t  Umbon,  s.m.  (wnííOn)  oentro-exterior  (d*aBi 
broquel). 

Un  ,  X.  171.  (ún)  um. 

Un.  e,  adj.  num.  (tín,  tíne)  um,  a  -  £0, 
nnioo ,  a. 

{Vun  portant  l'autre,  alto  e  maio  :  les  uta 
et  les  autres ,  uns  e  outros. 

Unanime  »  adj.  2  gen.  (unanime^  concorde, 
consciente,  unanime  —  aceito,  adoptado,  lesol^ 
vido ,  regulado ,  a  toommummente). 

Unanimement,  adv.  (iinanimeman)  ooooorde, 
unanimemente. 

Unanimité  ,  x.  f.  (unanimité',  oooeordla , 
formidade-de-pareeeres.  uninimidade. 


UNI 

Umau  «  i,  m.  d'hisL  nat,  (i^dô)  aoimal-d'ei- 
caudado. 

Unciformb,  adj.  2  g^/i.  (ancUttrnie]  gancboao, 
ODCifbrme. 

Unimscinviii  .  s,  m.  d'hiêt.  antig.  (imdecen- 
▼ir)  Undecimfiro  (mai^ttrado  atheoieDie). 

t  Undiculation  ,  s.  f.  de  pint,  etc.  (cindi- 
kuladÔD)  andidilacio. 

t  Unguicolé.  b,  adj\  2  gen,  d'hUt.  nat, 
(ungbiktflé)  uDboao ,  a    angniculado,  a 

UNftDis,  s.  m.  anat.  (oogtai)  \os^  osso  angms. 

Ukgdlé.  b  ,  adj.  d*hist.  nat,  luogulé)  an- 
gulado ,  a. 

Uni,  adv.  {uni)  igual,  lisamentp. 

Um.  B,  adJ.  {un\)  cbão,  igual ,  Itso,  piano, 
onTdo,  a  —  {flg.)  lhano ,  singelo ,  a  —  que  náo 
ftiz  oerenionias  —  anediado,  a  -^  alliado ,  a. 

Unicornb  .  X.  m,  d'hist.  nat.  (£inikórne>  nar 
Tal ,  unicôralo  tanim.iP. 

UNICORNB-HlIirÉIUL  ,  S.  171.  d'Mst.  Hût.  (C/Dl- 

kame-miiiertl)  unicórnio -minerai  (pedra). 

Uni^b,  adJ.  2  gen,  ord.  .ciniéme?  primeirO; 
iiin ,  a. 

t  Ukiémriient,  adir  (uniememãtí)  (Vingt  e« 
unièmement,  Tinte  e  uma  vpz. 

UNiruiRB.  ftdj.'2gen.  bot.  i^uniflore]  unifloro, 
a  (que  so  dá  uma  flor). 

Unifomib  .  t.  m.  milit  Cunirorme)  farda , 
uniforme. 

Uniforhb  ,  adj.  2  gen,  (  ifoifônne  )  igual . 
•Imilbante  ,  uniforme  —  monótono ,  a  —  cons- 
tante, invariarel,  perseTcrante. 

t  UMFORHÉneNT ,  adv,  (unirormeman)  con- 
stante ,  igual ,  similhante ,  uniformemente. 

Uniformiser  ,   v.  a.  —  se.  e,  part,  (unifor 
mizé)  uniformar  (fazer  uniromie). 

Umforhité,  $.  /.  (i/niformité)  conformidade 
conTeniencia  ,  relação,  similhaaça.  uniformi- 
dade. 

UifiLABiÉB,  ûdj.  f.  bot.  (imilabié)  nnilabiada 
(flor). 

Unilatéral  k  ,  adj,  bot.  (unilateral)  unlla> 
teral. 

Unilob£.  e ,  adj.  bot,  (iinilobé)  unilobado.  a. 

UifiLOCDLAiBB,  a4j*  '^gcn.  bot  (onilokulére' 
onicellular. 

t  UmuoQUE,  adj,  2  gen,  («nlMke'  nnfloco,  a. 

Dnokfit  ,  adv.  iKRiman)  flranca .  \^\9\ ,  in- 
génua ,  leal .  Ibaiia  ,  lisa ,  natural ,  similhante , 
simplet,  sincera,  soocessifa  .unidiiincntc—scm 
ceremonia. 

(Tout  uniment,  mcra ,  singelamente. 

Union  .  t.  f,  (imiAn^  ajunctamento ,  Juncçào, 
Jaoetnra,  Onîao—  aggrcffado,  coadunaçâo ,  ool- 
llgaçAo,  complexo  —  côiio,  copula  —  (Jlg,) 
boa-intelllgenda ,  concórdia ,  paz  —  alliança , 
confederado ,  liga  —  correspondência ,  socie- 
dade—caumento,  bymen,  núpcias. 

(Porter  les  partis  à  Vunion,  inclinar  os  par- 
tidos ú  união. 

f  Unipbmoknkl,  ik.  adj.  (tíniperçonél)  unl- 
pesaoaL 

UNiQint,  adj.  S  gên.  (imlke)  singnlar,  so. 


URA 


917 


Cknloo,  a  —  íjlg,)  admiraTel,  cmmenle,  raro, 
singular  —  ifam.)  extravagante. 

Uniqiwíent,  adv,  (cinikeioui)  esdosiva, 
singular,  (unicamente. 

Unir  ,  v.  o.  —  ni,  e,  part,  (iinfr)  Jonctar,  li- 
gar, unir  —  ajoujar,  atrellar  —  (/T^.)  associar 

—  alUar.  confederar  •-  aplanar.  Igualar  —  ali- 
zar, polir  —  nasar. 

{Se  —  )v.r.  Hgar-se.  unlr-se. 

Unisbxé.  ■ ,  ad/.  bot.  (tfnicekeê)  aolsexual. 

Unissant,  b,  ad/,  eir.  ^uniçan,  te)  onitlro,  a. 

Unisson,  /.  m.  mus.  (uniçôn)  consonância, 
cónsono ,  unisonancia,  anfsono  —  {flg.)  confor- 
midade (de  sentimenfo« ,  etc.) 

Unitaire  ,  s.  2  gen.  (imiterez  Unitário  (seita) 

—  {.adj.  d'hist.  nat.)  espécie  de  crystal. 
Umté,  *.  f,  (i/niié^  unidade  —  (/r^.)  acordo . 

concórdia ,  unanimidade,  união ,  uniformidade. 

Unitif  ,  VE ,  adj.  myth,  íunitíf ,  Te)  unl- 
tlTO ,  a. 

UNIVAÏ.VF,  aefj'  2  gen.  d'hist.  nat,  («ni- 
TáWe)  untralTo ,  a. 

Uniters,  s,  m.  cotleet.  (crniTér)  mundo, 
terra ,  unitCrso  —  género- humano ,  etc. 

(Entraîner  Vunivers,  lerar  de  rojo  o  mundo  : 
parcourir  Vunivers,  correr  o  muiido  :  com- 
mander à  tout  Vunivers,  dar  leis  âò  mundo 
todo  :  étonner  Vunivers,  dar  pasmo  ao  globo. 

t  *Up(1vkrsairk,  F.  Anniversaire. 

Universaliser,  v.a,  —  ié,  e,  part,  des. 
(i/niverçaliz^)  uniTersalisar. 

t  Umversat.is»e  ,  /.  m.  (unlVersalísme)  uni- 
Tersalismo. 

Universaliste ,  s,  m,  (iraíTerçalíste  )  uni- 
Tcrsalista. 

UNiYERSALrri.  s.  A  (ttnirerçalité)  generali- 
dade, universalidade  *—Cyf/r/<f.)  totalidade. 

Universeaux  ,  /.  m,  pi.  log.  (imiTerçò^  unl- 
Teritaes. 

Universel  ,  s.  m.  log.  (i/niTerçél)  untTcrsal. 

Unitersiíl,  LE,  adi.  lunivero^l)  ecuménico, 
geral ,  univCrsai  —  unanime. 

(S'attirer  la  haine  universelle,  aoarear-se 
universa  aTersâo. 

Un  I  VERSBLLFnENT,  ff^fc'.  (i/niTerceleman)  com« 
mum  ,  geral ,  ordinária ,  total,  universalmente. 

Unitersitairr,  adj.  2  gen.  (einíTersitérc) 
universitário ,  a. 

UMVERsrrÉ ,  /.  /.  collect,  (imivercité)  uni« 
versidade. 

Umvocation.  s,  f,  eschol.  (anlTokadôn)  oni* 
vocação. 

Ukivoqub  ,  adj.  2  gen,  log,  (univók^  uní- 
voco, a. 

Unm  ,  s.  m,  bot,  («ni)  arvore  tndia  ^di  fmota 
em  cachos\ 

Unopbrqceen  ,  s,  m,  (unopcrkén)  seae  (do 
Chfll). 

Unzaine,  s,  f.  (finzéne)  barco  (transporta  sal). 

t  Upas,  s.  m.  bot.  («pd)  upas  (arvore -vene- 
nosa na  ilha  de  Java). 

t  Urane,  UraMte,  s,  m,  d'hist  nat.  (iiráne, 
tfraníte)  urano,  uranito  (metal). 

Urame,  s.f.  myth,  (líranU  Urania  cmusa). 


918  USA 

URANOCAArm*  I,  f.  dUaet.  (uranoerifl) 
uranograpbia. 

t  UtâMNSiAMiiQOB ,  ãdj.  S  gett.  (mnoirra- 
fike)  uraoographico ,  a. 

UftANanon .  s,  m,  é'kUt.  mmt,  aurêmiMpe) 
uranoteopo  (peive). 

Ur^nml  x.m.  Mtr  iunndi)  Urrao  (plirti). 

OkAiB,  «.  m.  chx/n.  (nrite)  urate. 

Orbain.  1,  oc/y.  («rbéa,  éoe)  orbtiio,  a. 

t  CJaBAmirai ,  «.  A  pi»  (larbanltte)  Brbmlitat 
(freiras  Je  tancta  Clara)  —  {s,  m.  pL)  ^wcU- 
rlot  ^>pp<l•UM  a  Glemente  Vni). 

UtBANiTÉ,  i.  /.  (iirbaoitê)  drilidade,  «rte- 
zania ,  policia,  politica  «  urbiuidade  —  goitilan 
—  arrabiíidads  —  oomplaoeoeia  —  doçura  — 
oomediineolo  —  §racioaklade—  attidimo  ~  ele- 
gância. 

Umíoií.  I ,  atU,  bot.  (lonoeolé)  urcaolado,  a. 

Uai,  Urus,  «.  m.  d'hisi,  nat,  (iò«  i  utâê 
nro  (touro-saifagem  do  Norte). 

Urbmr  ,  URBBtaE,  /.  m.  e  s.  f,  d'kUU  nat. 
(tfrebéfc ,  urebére^  lagarta  fdaa  Tiobat). 

*  (jrboer  ,  V.  n.  (m-edé)  aodar,  e  vir  d^iinia 
para  ouïra  parte  (tem  destioo)  —gyrar, 

Ubbtaiï  ,  t.  m.  naut.  ^iiretô)  corda  (da  polé). 

URrrÊRB  ^  s.  m.  anat.  (uretère)  uretère. 

(jRÊTicot .  adj.  \  gen.  mecL  (loviika)  are- 
tico ,  urinário  •  a 

Urètre,  s.  m.  anat,  (urètre)  uretra. 

UicBNCB,  s.  A  (lirjânoe)  necesùdade,  or 
gència. 

Ukgbnt.  b,  adJ.  (urján.  te)  aperUnte,  im- 
nllneote ,  Inatante ,  urgente. 

Urigne  ,  s.  m.  d'hiêt,  nat.  (urfnbe)  lobu- 
marina 

Urinaieb  •  adJ.  2.  gen.  anat.  (urinére)  uri- 
nário ,  a. 

Urinal,  s.  m.  (urtnil)  biapote ,  penico ,  uri- 
nol. 

Urinatbub  ,  s.  171.  naut.  (urinalêur)  tuzlo , 
mergulbador. 

Urinb  ,  s.  f.  (Mine)  aguat ,  mijo .  lirina. 

Uriner,  v,a.tn.  (wioej  mjjar,  Ôrlnar,  Ter- 
ter-aguas. 

Urinkuz  ,  SI ,  adJ.  med.  (  urinéu  «  ze  )  uri- 
noio,  a. 

Drique,  adJ.  m.  ehym.  (t/rfke)  nrico. 

Urne  ,  s.  f.  (<iriie>  orna  —  bilba  —  vato. 

Urocrisb,  /.  /.  med.  (urokrize)  urocrisfa. 

Urodynié.  s.  f.  med.  (lorodini)  urodynia. 

Uromance,  tiROMANaB,  S.  /.  (tfromânoe ,  uro- 
mand)  nromaddá. 

Urohantb,  4.  m.  ^uromânte)  uromantè. 

UÉsoLLB,  s»  m.  (fttfçóiè)  nrcella  (droga  dé  tlno- 
tureîrot). 

tURsuuiiBf,  i,  f.  pt.  (tintillne)  UrtóJinat 
(freiras). 

OftTKAnoif,  «./:  med.  (urtlkadOd)  urtiga- 
qSo* 

OtnctB ,  ê.  f.  pi.  bot.  (urticê)  urugaèi 

Urvcd  ,  ^.  Róooou. 

Us ,  s.  m.  pi.  for.  iiU)  usos. 

USA«l ,  s.  fen.  (itzáje)  costume ,  hábito ,  prac- 
llca ,  usança ,  ttio— «m|>regOk  préstimo ,  leiTeii- 


138U 

tia,  «tilMaée— ezoffcleio  —  Bsaaejo  —  poste 

—  eiperiencia  —  proveita 
Vutm,  i.  ni.  (iãijê)6<|0eieiift  joi^afar 

de  bosques  e  pastos. 

«UBicna.  r.  UiicÉK. 

UsALTON ,  i.  m.  (aoillÔH)  noeda  ^Éot^iaBi 
(fale  orne  aoldot). 

UsAfNx ,  t.  f.  merc.  (wÊmBH  mmêigá  (ÉMÉiiu 
de  triola  dias). 

(A  usanee,  a  a»  (adp.). 

UÉàNT.  ■,  adj.  fur.  (loia,  fc)4iit#MBde 
sans  oiraioi. 

UsRLAT ,  t.  m.  (cabU>  colla-de-peiaa. 

UU.  a .  adj.  (naê)  usado,  «dho ,  a  —  gasio, 
safkdo,  a  —  roto, a  —  (Ar.) sedico,  a  —  tririal, 
▼ulgar  —  {de  jard.)  cancado ,  a ,  estéril  (terras 

UwR ,  V.  u.  ~  êé.  e,  part,  (uzé)  gaatar,  nair 

—  iflg')  caoçar,  esgotar  —  (w.  n.)  mrnt-m- 
[fig-y  gozar  —  tracta  r  ->  empregar. 

liSe^)  V.  r.  gastarne .  oxir-ae. 

Usine,  s.  f.  (uzine)  cdabeledoieBlo  (de  for- 
jas^ —  fabrica. 

Usité,  b,  adj.  (ciilté)  admittido - era-oso , 
practicado ,  (taado.  a. 

UsKUP ,  s.  m.  relat.  («skilp)  eorao-diidio 
(po  barrde-dos-Janissaros). 
\     UsNB ,  s.  m.  (ijsoe)  cabo-grosso  (acgora  ma- 
I  ddras  em  rios), 
i     UsNte,  F.  Orseille. 
-  I     UsQOBRAC,  #.  m.  (uskebik)  nsqixiue  (Ji^Bar 
d*açafráo). 

UssuH  «  s.  m.  (i/çdm}  ginja  (do  Perú^ 

UsTENSiLBoaUrENSiLK.  j./Tt.  (iMtandÎe,  «taa- 
elle)  usteniilio,  utensílio. 

t  *  USTBNSiLBR,  V.  a.  (ustandié)  ostensiliar. 

UsTioM,  *.  f.  etr.  (ustiôn)  ustio  —  (cA/wi.) 
caUinaçiio. 

USTRINE,  s.  f.  d'anttg.  (ilstrfne)  ustrina(d> 
tio  onde  quimafam  oorpointe-deftanctos). 

UsTCLLATioN ,  t,  f.  pharm.  (ustuUdôo)  asta- 
laçâo. 

*  UsucAnoN .  s.  f.  for.  (critfkapite)  osoci' 
piia 

USUEL ,  LE ,  adj.  (fimèl)  costumado,  ordiu- 
^  rio,  usoil.  folgar. 

i     UsoBLLEBBiiT,  odp.  (iizifManiari)  Moal  ^  fd- 
j  garmeote. 

UsoniicrDAiis,  adj.  t  gen.  juHd.  {ttut' 
triiktuére)  usufructuario ,  a  cqua  dá ,  oa  passue 
usufrudo). 

UsoiBijiT ,  S.  m.  for.  imutrui)  usuhudo. 

UsunuiTiEa.  Are,  s.  for,  (uziifruttlê,  #0) 
asurniduario,a. 

*Usi)L,  A'.  Pom. 

UscM  {ad)  adj.  e  #.  m.  (ad  uzÁm)  Urras  Im. 
pressos  para  o  Delphim  de  França. 

UsuRAiBB ,  adj.  2  gen.  {naurén)  otammr% 
usurário,  a. 

UsomAiRBHBNT ,  odtf.  (iJMirfrf  BU)  iwtnria- 
mente. 

UsrRB,  s.  f  iuzdre)  omem,  usttra  —  r/Sz/M.) 
consumo,  deterioraçlo,  estrago  (nos  Teitidos.' 
raoTels,  de.) 

(Payer  btcc  usure^  pagar  ddMrado  ijig.) 


VAC 

tísDREB,  V.  H.  deê.  (iizuré)  usurtr  (fazer 
arara). 

UioMa,  Aus,  (loi/rié,  ère)  onzeneiro, 
usurário*  usureiro,  a. 

UsuRPiTBim,  TBiGE,  t,  (  ttziirpatéur ,  trioe) 
uMupadur ,  a  "<  ladrão,  a  ->  lyraono,  a. 

UsomPAnoN,  s.  f,  (iiziflrpaciôo)  usurpagao 
— rnubo  ^  tyraïuîa. 

OauBPBB,  v,m*^pé,  e,  part,  {uiur^)  in- 
▼adb-f  tealwraar-ae  •  ttiurpar  —  roubar. 

Ut,  I.  m,  iriui.  (lit)  ut  (primelra-nota  da 

•Offi). 

Uiîtam.  I  «  a4/-  («terén ,  lue)  uterino .  a. 

^  Unaoi,  s.  m,  anat.  (uteriit)  madre ,  utero. 

OnLB,  s,  m,  (utile)  util,  milidade  —  {jidj. 
2gen.)  Aructuoao,  lucratiTo.  Incroao.  proTei- 
tpao  I  f  anuOo<o ,  a  —  conducente ,  couTenienle. 

lÉtre  Muoeptible  d*une  éducation  ulUe,  to- 
mar proTeitoio  enalno. 

UTiunsNT,  adif.  (utileman)  conveniente, 
fhwtnoM,  luoroia,  proTeitoM,  Atll,  vant^ûo- 
aamanle. 

Unuaai ,  v.  a.  —  #tf.  « j  part,  (utillzé)  uti- 
liMr. 

Utiuté,  s,  f,  (utilité)  oonimodo,  o-otll  •  pro- 
feito ,  utilidade,  tantajem  —  fçananoia. 

Utinkt,  s*  m*  (tftiné)  maltao  (de  tanoeiro'. 

UrofiB,  s.  f.  (iftupf)  utopia  (plano  d*uni  go- 
▼erno-perféito)  —  "*  paiz-lmaginario. 

UTKJCULàniB,  t.  m.  (iitrikttlére)  gaiteiro  (  o 
que  tange  gaita-de-folle). 

t  UtBi  «.  A  iúft)  pomada-d*alvaiade  (é  pe- 
rigoM). 

t  Utéi  ,  s.  f.  anat,  iuwi)  «féa. 

fUTDLABK,  adj\  f,  pL  anat.  (Ufiûin) 
{gtandet)  glandolas-ufularea^ 

UvDLB,  #.  f.  anat.  iiiriHe)  campainha,  Orula. 

f  UsnrvB,  #•  m.  chjrm*  (uzifiir)  cinabrio. 


V. 


V,  «.  m.  iiê)  ▼  (fifeilma-iegiinda  lettra-al- 
phabetica). 

Va  (toc.  ad¥.  on  imperai,  d'aller)  (ti)  a>n- 
•inio.aeja.TS.  ^ 

(A^a4'en  en  paix,  Tai-te  com  Deua  :  qui  va  là  ? 
q«iui  fem  la  f  lept  at  la  va,  tette  e  levar  (no 
Jovo-da-banca)  :  va-nu-pieda.  pobre-daioelço  ; 
atfaMiya  (««  3  gen.). 

Vacam»  ,  s,  f.  (vaUnoe)  Tacanda ,  vacatura 
—  (|i#.)taiaa. 

Vacant,  i ,  adj.  cvakân ,  te)  vacante .  vago, 

•  —  ikaeeeupado  <  a  —  ocioao ,  a. 
VACAmif  Í.  m.  (vakimie)  alarido,  algazarra, 

voierla  —  catroodo,  fracaaao,  matinada ,  mo- 
tim, ruido  —  alborotd  —  altercação ,  penden- 
do. 

Vacaiihi  ,  ê.  f,  (vakadAn)  arle ,  mister ,  oc- 
cupaçao ,  offido,  proflssáo  —  vlcanda — tempo 

*  Iraballio  (d'ama  pessoa-publica)—  {jfL)  férias 
(dos  tribonaes)  —  emolumento ,  paga  «  lalirio 
(a  onWiaa  d».jumça). 


VAG 


919 


Vaccin,  s,  m.  (vakcên)  virus-vacdno. 
fVAGCiNABLE,  adj.2gen.  (vakdnáble)vac. 
dnavel. 

Vacgir ATBDR ,  *.  c  ùdj.  TO.  (vakdoatiur) 
vacdnador. 

Vaccination,  *.  f.  (vakdnatfon^  vacdnar<lo. 

Vaccine,  s.  f.  (vakd  ne)  vacdna. 

Vaocinbb  ,  v.  a.  —  né.  e ,  part,  (vakclnéj 
vacdnar. 

VACciNiQue,  a^f.jgen.  (takdnike)  vacd« 
nioo ,  a. 

Vaoib,  1. 1'  ithist  nat.  (vácbe)  vaeca  rani- 
mai) —  vaqueta  (couro)  —  raala-cbata  (occupa 
todo  o  tejadilho  da  s^e,  etc.)  —  {fig.  fiam.)  mu. 
Iber-gorda ,  príguiçosa ,  etc. 

Vachbr  ,  ftiut ,  «.  (vácbé ,  ére)  vaqudro ,  a  — 
iflg.  fûm.)  mal-creado ,  a  —  rústico,  a. 

Vaoébbib,  ê.  f.  (Tacherí)  curral-de-vaecas. 

Vacnin,  «.  m.  (vacbén)  ootfro-preparado  (da 
vaoïa-iiova). 

Vacbinb  ,  X.  /.  fig.  fam,  (vacblne)  mulher- 
desprezível. 

t  Vaceb  ,  s,  f.  d'anttg.  (vad)  daaae  de  Drui- 
das, etc. 

VACisr ,  r.  MybtiuJc. 

Vacolant.  b,  tidj.  ívacilân,  te)  daudicante , 
titubante,  tremulo,  vfldllante—  (Jlg.)  duvidoso, 
flttcuiante,  incerto,  irresoluto.  perplexo,  va- 
rio, a. 

Vacillation,  s.í.  (TadlaciAn)  daudicaçSo, 
titulMçáo ,  vAcílIacáo ,  Tadliamenlo  —  {/lg.)  he- 
sitação ,  indedsflo,  indeterminação ,  irresoliiçâo, 
perplexidade  —  duvida ,  incerteza  —  inconstân- 
cia ,  variaçio  —  anxiedade. 

f  VacillatoiRe  ,  aeU'  2  gen.  de*,  (vadla- 
toáre)  duvidoso ,  incerto ,  Tadllatorío ,  a. 

Vacillbb  ,  V.  n.  (vacile)  bambalear.  fluduar, 
ondear,  titubar,  tremer,  vâdllar  —  ifig.)  l>albu- 
dar  —  duvidar,  hesitar  —  variar. 

Vacos,  1.  m.  d^hUt.  nat.  (vakõ)  formiga- 
venenosa  iodiatlca. 

Vac^uette  ,  4.  f.  popuL  (vakéle)  mala  —  al- 
forje. 

Vacdc  ,  s.  f.  for,  (vakfl)  livre ,  vAga ,  Tasia. 

VACHisaiB ,  1.  m.  (vakufsme)  vaoulsmo. 

t  Vacdiste  ,  s.  m,  phitot.  (  vakiilste  )  Va- 
cuiita. 

Vacuité  ,  s,  f,  phys,  e  med.  (vakciitè)  va- 
cuidade ,  vacuo ,  Tasio. 

Vaob,  t.  f.  de  jog.  (Táde)  parada. 

Vadk-in-pacé  ,  /.  m,  îat,  (tadé-en-pacé)  car- 
cete  (de  convento). 

VADBttANQUte ,  i.  f.  merc,  (vademftnke)  dimi-» 
nuiçáo  (do  ftindo). 

VAni-HECCTi,  t.  m.  fam.  Iat,  (Tadé-m^ôm) 
vade-mecum  (livro-de-lembranfas). 

VAnROUiLLB  ,  s.  f.  naut.  cvadriilhe)  lambaz. 

Vagabond,  é  ,  aiU'  es.l  gen.  (vagabdn ,  de, 
errante,  errático,  vagibundo,  ou  vagamundu 
—  radio  ^  a  —  blrba  —  libertino ,  a  ~  man- 
drião, ona  —  fugitivo,  a  — dgano,  a  —  ban- 
doleiro, ladrio ,  a. 

Vasabonbacb,  i.  m.  (vagabonda  je)  dgaoaria, 
(estado  de  fnabaodo). 


«20 


VAI 


Vàcabondchou  VACABONfiiai,  V.  n,  poput. 
(Tajabor.ao,  Tu^aboué}  Tadiar,  vâfl^nbuudear,  ti- 
guar. 

Vacants  ,  s.  m,  pL  naut.  (Tasâo)  piratât  cm 
coftias-marinas  idurando  as  iKirinicas}  —  {pi.) 
ladrões  (roubam  naufraganirs). 

Vagin  ,  s,  m.  anat.  (vajén)  Ta,TÍQa  icnnal- 
u(eríno). 

Vaginal.  E^adJ,  anat.  (fajinálj  taglnal. 

Vagis  ,  v.  n.  (Tajír)  Tagir  (chorar  a  criaaça\ 

Vagissemrnt  ,  X.  m,  (?ajicc>màn)  grito ,  ou 
choro,  pranto,  TSgido  (das  críaaças-de-peíto). 

Vasistas,  ^.  Vasistas. 

Vagiteub,  s,  m,  (T^gitéur)  pregociro-pu- 
blico. 

Vacob  ,  s.  m,  poet.  (Tiighc)  o-vago  —  (i ./.) 
onJa,  Tâga  —  (<uõ'*  2  grn,)  indefiDito.  iodetcr- 
ni:nado,  vago,  a  —{depint.)  bonito,  lindo,  a  — 
airoio,  engraçado,  galaute,  gracioso,  a  —  (do- 
rido ,  etc.)  —  {anat.)  epitheto  do  oitavo  par  de 
uervos. 

(R^istcr  aux  vagues,  forcejar  contra  as  on- 
das :  silloooer  les  vagues,  rasgar  as  vagas. 

VACUEMeNT,  adv,  (Tagbeman)  indetermi- 
nada ,  geral .  vagamente. 

Vacubiiestrb  ,  X.  m,  milit-  (yaghcméstrel 
ofHrial  (tem  a  cargo  a  conducçáo  da  bagagem 
d*um  exercito). 

Vacubb  .  V.  n.  (Taghé)  oorrer,  decorrer,  dis- 
correr, percorrer,  Tagar,  TSguear  —  ?  adiar  — 
vagabundear. 

f  Vacubssb,  X.  f,  d'arch.  (yagbéce)  espaço- 
Intcrcolumnio  —  {de  pint)  toin<aei*eo. 

t  Vacuettb,  X.  r.  (Yaijhéie)  pclIe-pequcDa 
(da  vacca  de  Swyma)  —  polaina  (d'ardosieiro\ 

Vaigbagb  ,  etc.  y,  Végracb,  etc. 

Vaillamment,  adv.  (valbainan)  audaz.  bravS} 
ehforçada ,  firme ,  forte ,  galharda  ,  geiierosa , 
intrépida ,  resoluta ,  valente,  varonilmente. 

Vaillanck  ,  X.  /.  (valbâncel  animo,. bravura  , 
coragem  ,  esforço,  fortaleza,  galhardia .  rvso- 
luçAo,  valor,  vflientia. 

Vaillant  ,  x.  m.  vvathftii)  cabedal ,  fondo , 
haveres. 

(N*avoir  pas  uo  sou  vaiíiantj  nflo  ter  um 
real  de  seu. 

Vaillant.  E.  rr<//.  :va1hân.  te)  armipotente 

—  animoso,  audaz,  bravo ,  corajoso,  intrépido, 
resoluto,  valente,  valoroso,  a  —  alentado,  esfor- 
çado, forte ,  robusto ,  a  —  bizarro,  galhardo,  a 

—  firme  —  generoso,  a. 

*  Vaillantisb,  X.  A  uurí.  (valhantfze)  tà- 
canha,  vtilentía  —  auimo,  esforço  —  galhardia 
^  robustez. 

Vaillb  «db  vaille,  adv,  (vilhe-ké-vá1he; 
a-todo-risco ,  valha  o-quc»va  1er. 

Vain,  e,  arr./.  \vén.  éne)  baldado,  baldo,  vâo.  â 

—  inutil  —  cbinierioo,  frivolo,  futil  —  {fig.)  alta- 
nado,  altivo,  arrogante,  inchado,  jactancioso, 
orgulhoso,  presumido,  su bcrbo,  vaidoso,  van- 
glorioso, a  —  mundano,  a  —  {ngr.)  cstcril , 
Inculto  (terreno). 

Vaincbb,  V.  a,  —  eu.  e,  par:,  .vcnkre)  do- 
mar. su)4ugar,  superar,  vCncer  -  dcbellar. 


VAL 

derrotar,  desbaratar,  romper— conquistar, 
ganhar. 

(S'efforcer  de  vaincre,  fòrcijar  por  vriKser, 

{Se—)  V.  r.  comer-se,  domar  snas  p.iirdn. 

Vaincu,  e,  adj.  e  x.  (venkif)  snbjni^ado.  tnpt- 
r:ulo,.  vencido,  a. 

(Rendre  le  courage  aux  wtineuêt  accorçoar 
os  vencidos. 

Vainement,  «Mft^.Creneman^ baldada,  inodl, 
vAmente,  em,  ou  debalde ,  em-vflo. 

VAiNgcTEDB,  A.  /H.  (venkéor}  conquistador, 
ilebellador,  vencMor,  victorioso. 

Vaib  ,  X.  m.  de  bras,  (vér?  veiro. 

\x\Rt.  E.  adf.  de  bras,  (verê)  Tclrado,  a. 

"^AraoN,  X.  m.  d'hist.  nat.  (verAn)  valrio 
(peixinho)  —  {adj.  m.)  gazio,  que  tem  om  oll» 
différente  do  outro  (homem ,  cavallo,  etc.) 

Vaisseau,  x.  /7i.(veçò>  vasilha,  vaao  —  {nant.) 
baixel,  navio  —  nau  —  {d'arch.)  nave. 

(Périr  le  vaisseau,  perigar  a  nao  :  monter 
le  vaisseau ,  embarcar  no  baixel  :  relever  un 
vaisseau,  desencalhar  nm  navio  ;  pOr  a  nsdA 
unia  nau  ;  écarter  les  vaisseaux,  separar  os 
navios  :  attaquer  les  vaisseaux  j  fovenir  ai 
naus. 

Vaisbblbt,  x.  m.  dim.  (veeelé)  vasosfalio  — 
(naut.  "  naviozinho. 

Vaisselle,  x.  /.  coileet.  (Teofle)  faaixella, 
louca ,  vasoi ,  etc. 

Vai  ,  X.  m.  (v.iH  valle  {pi.  Vaux). 

(X  val  et  à  vaux,  descendo  (loc.  ad».)» 

Vaijuilb,  adj.  *i  gen.  for.  (valable)  admis- 
sível, bom ,  cathegorico ,  oongnio  ,  jiuio,  legi- 
timo ,  pertinente .  plaosivel ,  regolar,  scgnroi 
solido ,  válido ,  valioso,  a. 

Valabuhbnt,  adv.  for.  (valableroao)  kg! 
tima, válida,  vallosimente. 

Valancinr,  ^.  Balancinb. 

Valant,  adj.  m.  (valân)  que  vale,  valendo, 
v^ilido. 

Valébianb,  x.  f.  bot.  (valériane)  valeriaoa 
(plaiiti). 

VaijvT,  x.  m.  (valé)  criado,  domestico,  bmço, 
servidor,  serro  —  lacaio  —  conde  ,  valete  (no 
jogo-de-cartas)  —  barrilete ,  peso  (pende  na 
porta,  e  fecha-a)  —  encosto  vd*espelbo,  ete.) 

{Mãiet  de  pied,  eriado-de-pe,  lacaio,  modiila  : 
valfít  de  chambre ,  criado-gravr,  giMrda-roo- 
pa  :  vaiet  de  chiens ,  criado  que  tem  a  cargo 
cáes-de-caça  :  valet  â  patina,  sorte  de  pin- 
ças {eir.), 

Vaibtagb  ,  X.  m  /fopul.  (valelije)  criadagem 
(serviço  de  criado). 

Valetaii^b  ,  X.  f.  collect.  desprez.  (vaie- 
tálhe)  criados ,  lacalada. 

Valetbb,  V.  n.  fam.  p.  us.  (valete)  criadar 
(ftizer  de  criado,  servir  vilmente, ele)  —  (/|g.} 
ir  c  vir  a  miude  —  dar  passadas  eiÉ  liakle. 

*  Valbton  ,  y.  Enfant. 

Valétudinaibb  ,  ndj.  2  gen.  (valetndioén^ 
achacada,  achaooso,  cadietico,  doentio,  agro, 
enfermo,  valetudinário,  a. 

t  ValétudinitA  ,  X.  /*.  (valetiidinilé)  e»iado 
do  valehidinario. 


VAL      . 

VA11.VR .  S.  f.  (Tal^iirl  cufto,  emporte,  preco.  j 
valia ,  T^lor  —  bizarria  —  eitiiiia,  ettlmaçâo  —  i 
aniino,  coragem,  denodo  —  esforço  ~  Taleotia  ; 

—  (gram.)  eoergia ,  força ,  significado  (das  pa- 
lavras) —  (pi.)  bens,  cabedaes,  posses,  riquezas 

—  (merc.)  valores. 

(Dégénérer  de  sa  valêur,átcatr  de  seo  valor  : 
seconder  sa  valeur,  bafejar  a  valentia  :  redou- 
bler de  vaieur,  allnar  o  valor  :  donner  de 
grandes  preuves  de  valeur,  dar  gran'  testi- 
manbo  de  valor  :  fiirc  des  prodiges  de  valeur, 
obrar  lanços  de  valor  :  donner  des  marques  de 
valeur,  dar  provas  de  valor. 

VAUEDRicsBMRirr,  odv.  (valenrcnTeman)  alen- 
tada, animosa,  denodada,  esforçada,  vilorota- 
mcote. 

Valkjrkvz,  SB ,  adj,  (valeur^i,  ze)  animoso, 
bravo , denodado ,  destemido,  esforçado,  va- 
lente ,  valoroso ,  a. 

Valioation,  s.  /*.  for.  (validaciôn)  valida- 
ção (o  fazer  válido). 

Valide  .  a4j.  2  gen.  (valide)  legitimo ,  vá- 
lido, valioso,  a  —  ifig.)  forçoso,  vigoroso,  a  — 
sadio,  são,  â  —  («.  m,  d'hisl,  nat,)  badejo- 
verde. 

Vaudé  ,  X.  /;  (validé)  sultana  (mâe  do  grão* 
Tiirco). 

VaÚdrsbnt  .  adv*  (valldeman)  legitima,  vá- 
lida, valiosamente. 

Validfr  ,  V.  a.  —  dé.  e,  part.  for.  (vaínlé) 
legitimar,  validar  (fazer  válido). 

VALiorré,  s.  f.  for.  (validité)  validade  (d*um 
acto). 

Valise  •  s.  f.  (valfze)  mala  —  molotáo  — 
alforge. 

Vallaike.  adJ.  f.  d'antig.  (valére)  {cou- 
ronne) coroa- valia  ria. 

VALLte.  1.  f.  (vale)  valle  —  ifig,)  calçada,  de- 
clivio ,  descida ,  encosta. 

*  Vallbrs  ,  9.  m.  iTalér)  mundo-sublunar. 

Valli  ,  X.  /n.  boi.  (valf)  arbusto  indio  (de 
•na  cortiça  fazem  cordas). 

Vallon  ,  x.  m.  dim.  vvalAn)  valleziobo. 

Valoir,  v.  a.  e  n.  —lu.  e,part.  (vaIo;ír; 
produztr,  render,  vller. 

(X  valoir,  á  conta,  a  valer  :  se  faire  valoir, 
affcctar  preftliroo;ler-ieem  grande  conta:  faire 
valoir,  dar  valia. 

Valoisk.  X.  /.  ívaloáze)  estofo  de  seda- 
pora,  etc. 

t  Valombrkisb  ,  X.  f.  (T.ilonbréuze)  ordem 
rcligfosa. 

Valse,  x.  f,  (válce)  valsa  (dança). 

Vaubb,  V.  n.  (valcé)  valsar. 

t  Vaujabli,  adJ,  2  gen,  des.  (vali/ábie) 
d*altsum  preço. 

Valok.x.  f.  for,  (vaW>  {la  piut-)  excesso 
(além  da  avaliaçáo.  ou  do  cu&to\ 

Valve,  x.  /.  d'iiist.  nat,  (válve)  concba, 
valva  -  {boi.)  válvula. 

VALVtLAOiE ,  adj.  2  gen.  bot.  (valvi/lérc) 
valvular. 

Valvi  LE,  X.  f.  amU.  (valfiUe)  válvula. 


VAP 


92 1 


VAHpnuc ,  X.  m.  (vanpfre)  vampiro  -  {fig. 
fam.)  Kaof;ue«iiga  (do  povo). 

t  Vaupiris»!  ,  X.  m.  des.  (vanpirisiiie)  vam- 
pirismo. 

Van  ,  X.  m.  (vân)  crivo,  joeira,  pa  (de  lim- 
par trigo). 

Vanakt.  k,  adJ.  de  papel,  (vanán,  te)  d*in- 
fnrior-qoalidade  (papel). 

Va«colb  ou  Vangoio,  X.  m.  d'klst.  nat. 
(vankól ,  vankoó)  cscorpiio  (da  ilba  de  Mada- 
gascar.) 

Vandaise  ou  Vakdoisb,  X.  f.  d'hist.  nat. 
(vaod^ze,  vandoáze?  boga ,  mugem  (peiío  d'a^ 
gua-doce). 

t  Vandale  ,  adU'  e  x.  2  gen.  (vandale)  vân- 
dalo ,  a. 

Vandausme  ,  X.  m.  CvandalUme'^  vandalismo. 

Vanckur,  X.  m.  (vanjéur)  o  que  amassa  barro 
(para  telbas). 

VANiLijt,  X.  f.  fvanflbe)  baunilha. 

+  Va.mllier,  X.  m.  bot.  (vanilbié)  baunllbeira 
(planta). 

VANiTf ,  X.  f.  (vanité)  alarde ,  Jactância,  os- 
tentarão, vaidade  —  amor-proprio  —  altivez, 
arrogância,  inchação,  orgulho,  suberba  — 
futilidade,  inmilidade—  mundanidade. 

(Gonfler  de  vanité,  bímpar  d'oripilbo. 

Vaniteux ,  se,  adJ.  fam.  (vanitéu.  ze)  orgu- 
lhoso,  vaidoso ,  vanglorioso,  váo,  ã  —  leve, 
leviano,  a. 

Vanne,  x.  f.  (váne)  adiifa.  comporta. 

Vanneau,  x.  m.  d'htst.  nat.  (vanô:  pavon- 
cinbo  (ave). 

Vanner,  v.  a.  —  né.  e,  part,  (vané)  ciran- 
dar, joeirar,  pad^ar  —  {fig.)  examinar,  inda- 
gar-diligenlemente. 

Vannbrib,  X.  f.  (vanerí)  officio,  e  obra  de 
cesteiro. 

Vankkt,  s.  nu  de  bras,  (vané)  concha  de 
sanct*  lago. 

Vannctte,  X.  f.  (vaoéte)  ciranda. 

Vannkur,  X.  m.  (vanéur)  joeirador,  pade- 
jador. 

Vannier  ,  x.  m.  (vanié)  cesteiro. 

t  *  Vanmoykii  ,  V.  n.  (vanoaié)  entranhar-»! 
(era  algum  negocio). 

Vantail  ou  Ventail,  x.  m.  ;vantâih)  ban- 
deira, ímpof  ta,  meia-porta  (de  janelld)— (/)/.  Fcn- 
taux). 

Vantard,  r.,  adJ.  popul.  des.  (vanfár,  de) 
basofio,  gabolas,  vanglorioso,  a. 

Vanter,  v.  a.  —  té.  e,  part.  (vanté>  celebrar, 
eiaggerar,  exalUr,  gubar,  gloriar,  louvar, 
magnificar. 

(5^—)  V.  r.  basoRar.  ga!>.ir-íc.  jaclar-«e. 

Vantbrie,  X.  f.  fain.  (vanierl)  gabo,  jactân- 
cia, louvor,  osteolaçáo.  prssumpçáo,  vaidade, 
vangloria  (propria). 

Vanteck,  x.  m.  fam.  (vantéur)  gabador, 
jacta  nciador,  jactaocioso,  vangloriador. 

Vantilij»  ,  v.  n.  de  carp.  (vaniilbé)  pôr 
praocbôes  (para  snstcrein  a  agua). 

Vapeur^  x.  f.  (vapeur)  extuilaçlo»  ftamo. 


922 


VAR 


Tlpor  —  (/r#.  /tojft.)  MMo,  miBla  —  (pi.  nmé.) 
flatot  hystericot. 

(AMembler  tes  uapëÊtn,  retiiBlMr  ▼•pom. 

VAPMUinr.  E,  adj,  des.  (faporân,  te)  fipo- 
raote. 

VAPORATioif ,  «.  f.  ehxm,  (Taporacite)  «ifaa- 
lafâo,  Tlporagio,  Taponda. 

Vàpomux,  b,  <kO'.  (Taporéu,  k)  fiporoao,  a 

—  («.)  byttcrioo,  a  (w^ieilo,  a,  a  flatM-hytl»- 
rlOM). 

Vapobuatioii,  ».  (.  (faporizadôa)  vaporh 
sa^âo 

t  Vatoskb  (Àr)  V.  r.  (ae  ▼aporia!)  Tapori- 
tar-se. 

t  Vaquant,  V.  ViOâMT. 

VAQvn ,  V.  a.  (Také)  yagar  —  eitar-Tago  — 
estar-deioocapado,  a  (caaa)  —  dar-te-a,  oocu- 
par-ie-em  —  eiUr-em-feriaa. 

Vaqubttb,  ê^f.  (Takéle)  taqueta. 

Varaicnb  #.  m.  (tarêolie)  oomporta  (de 
marinlia-dt-ial)* 

Vaaandir,  V.  o.  "dé.  tf  j  part.  nauL 
(Tarandé)  enzosar,  e  icGcar  areiiquet. 

Vakancdb,  «.  f.  naui.  CTarâiigbe)  caferoa 
(do  nafio). 

Vabk,  ê.  f.  (vire)  rara  (medida). 

Varec  ou  Va^eoi,  /.  m.  mar.  (farék)  tudo 
que  o  mar  arroja  át  praias  —  navio-iobmeno 

—  (,bot.)  bodelha ,  sargaço-do-mar. 
Varbnnb,  4.  f,  (varéoe)  charneca  —  cou- 

tada-real. 

VAiBcauBi,  1.  f.  pL  (Taré-krii)  t^lo^ 
(mal-cozldoa.) 

Vabict,  «.  Hl,  naut.  (taré)  narto-anindldo. 

Vari,  4.  m,  (tarí)  pétoziíibo  (de  liadagaicar). 

VARiABitJtt ,  s.  r.  (Tariabilité)  ititionataiicia, 
mutabilidade ,  variabilidade. 

Variablb,  adJ.  2  geiu  (tartíblcf)  ioeonitaate, 
iostafel,  lere,  ligeiro,  roobil,  mudável,  ta 
riaùte,  tatiifel,  vario,  verutll ,  volúvel. 

Variant,  b  ,  adJ.  (variâa  ,  te)  inooostaote , 
iDftavel,  ligeiro,  múdatel,  viriaole,  variável, 
versátil,  toluvel. 

Variamtbí,  «.  A  pt.  (variante)  variantes 
(diversas  lições  do  mesiiio  tezto). 

Vabiation,  s.  f.  (Variaolòn)  Inconstância, 
mudança,  variação,  variedade—  difftrença, 
diversidade  —  KpL  mus.)  vartaçOes. 

Vabici  ,  t.  f.  9lr.  (varloe)  varií. 

Varigiixb,  #.  A  med.  (varicéle)  varioella 
(beiigas-doadas). 

Vabioog<lb  ,  ê.  f.  cir.  (varikoeile)  varteo- 
cele. 

t  Varicompiaui,  #.  m.  ifUNí.  (varikonfaie) 
varleompbalo. 

Vabikb«  V'  a.  e  n,  ~  rié.  e,  part,  (varie) 
diffenoçar.  ditersiHcar,  viriar  —  alterar,  dia- 
ftirçar  —  mudar  »  ser-ineonatante  ^  (iMu/.) 
di^linar. 

VAMÉTt,  s«  /;  ivarlelé)  diversidade ,  vlrie- 
dade  —  liiOMlfii«  Inconataiicia  —  (pf.)  mlsoel- 
lanea. 

VAROETim  (ntf)  aã».  M.  ím  varietitr)  para 
que  oio  ae  iltOT  tdmiWHio ,  etc.) 


▼ÀS 

VABKuts,  9.  f.  pi,  mgr.  (virflki)  elos,  Ra- 
viées  (daa  vMct). 

t  Varmlaibbí»  «.  f.  pi,  bot.  (iMiBMrB)h. 
milia  de  oogwneloa. 

Vabmui,  #.  f.  mmá.  (vatiMe)  bmdlpsy  tft. 
rioia. 

t  VABiaunn»  ■,  suU*  m#í<- (rariali^  n/i 
varioloso,  •« 

VABioutifff  ãdh  i  gmu  med.  (vartoiA^ 
variolioo,  a  (daa  bezigaft. 

fVARHiurat  «•  /*•  d'hiêi*  nmL  (\ 
varioUU  (pedra). 

VARiOBin,  I.  m.  kU.  (variorêa)  vi 
(coUeoçio  (Tanotorfs  latinos  eom  Mrtaa). 

Vauididz,  il,  adj.  med.  (varikte,  le)  va- 
rieoso.a. 

Varlbt,  #.  m.  mitit.  (varié)  panem  (m  aa- 
tiffaa  cavallaria  firanoeia)  —  *  aervente-iui- 
lllar.  rarlete. 

Vabmpb,  1.  f,  de  earp.  (variópc)  garlopi. 

Vabbi,  1.  f.  (vire)  vara  cmedida) — iidepese.) 
fisga  (apanha  tartanigas). 

Vabbbb  9  v.a.  —  ré.  e,  part,  de  pese, 
(vare)  flagar  (tartaragaa). 

Vaerbur,  s.  m.  (varréur)  pescador  (de  larla- 
ragas). 

Vabtias,  1.  m.  pi.  (rartii)  religiosos  índios 
(cenobitas). 

VABTiGirt,  adp.  (vartigbé)  oertamenie,  na 
verdade  (Joramcnto-borlesoo  doa  campooeiesv 

Varvoostb,  «.  m.  de  pese.  (varvilste)  rede 
(com  cabo). 

Vaiart,  adJ.  m.  naut.  (vaxir)  vasosa 

(Fond  vasart,  ftindo  lamoso,  lodoso. 

Vasculairb  ou  Vaicdliox  ,  SB,  adj.  anat, 
(vaskulére,  vaskuléu,  ze)  vaacular,  vaacoloso,a. 

fVASCCLB,  X.  A  iles.  (vasUlle)  cavidadt- 
zinha. 

i  Vasguliforu  ,  adj.  2  gen.  boi.  (vaskii^ 
liforme. 

Vasb,  s.  m.  (vize)  vaso  —  púcaro  —  copo 
—  cyatho .  taça ,  etc.  —  (#.  f.)  limo.  lodo  - 
lama  —  vasa. 

Vasbau,  s.  m.  d'aifinet.  (vazo)  ganelU- 
de-pau. 

Vasbuz,  se,  adj.  (vazéo,  zc)  enlodado,  lo- 
dento,  lirooso,  a  —  lamoio,  a  —  visoso,  a. 

VASifcRB,  s.  f.  de  saí.  (vaziére)  bada .  oo 
tanque-grande. 

Vasistas  ,  s.  m.  (vazlsti)  corrediça  (de  Ja- 
nella,  porta,  ou  carruagem). 

Vason,  s.  171.  (vazôa)  bolo-de-barro  (pan 
telhas ,  etc.) 

Vassal,  b,  à.  (vaçân  vâssallo,  a— (/ttm.)de 
pendente,  Inflerior  —  tHbotario ,  a. 

Vassbuci,  s.  m.  (vacelilje)  vaaaanagam* 
homenagem. 

t  «  VAsBMm,  s.  m.  (vae0m')  vassano  - 
cliente. 

YÀsimit  TiiRvtAir,  s.  f.  BS.m.  (vaeUe 
vadvO)  oordriro.  a  (do  sagtrado  anao)  —  of» 
IhiBba^eamelro. 

Vkssúias,s.f.pLde  moivwi.  (VafMe) p^ 
caa-de-BiaiMi«  ifiÊÊHHmîmt  etùj 


TKD 

YHÊMi  aáj.^gên,  (vitte)  amplo  »  dilaUMio. 
exteoao,  grande,  immenso,  râtto.  a  —  (/ISît.)  de» 
marcado.  dUitdido,  a  —  ntraordtoarto,  a. 

VatmnMi,  oêU,  S  ir^n.  «ii/».  (nMttdme)  J 
vasUtslmo,  a. 

*  Vaimt,  t.  t  Aun.  (taatttt)  aitivlldio . 
Tãitidáo  (d'igi^) 

YATt,  #.  HL  cvité)  trrog  (por  datcaioar)  — 
bebéda-qoentiMima. 

t  *  VAÉritim,  «.  A  (Titttláde)  TitlldiO. 
VATKAïf ,  X.  m.  (fatikân)  Vaticano. 
*ViàTlONATBt}R,#.  m.  (titieiiiatéttrl  adifl- 
ftl0,  propbela ,  ? itidnador. 

*  Vaticination  ,  s.  f.  det.  (TatkfaaeMM)  àdl- 
TiBba^o,  prediocio.  prophëdi,  proplietitaçâo , 
«ftlcinaçio,  Tatlcinio. 

*  Vatkinbr  ,  V,  n.  (Tatldné)  adiriobar ,  pre- 
dizer, prophetizar,  Tltternar. 

Và-tout  ,t,m,de  Jog.  (Tâ-td)  Ta-tudo. 
Vadcoub,  «.  m.  (Tokdr)  meza  (d'oletro). 

*  Vaudebootb  où  VAO-De-iotrrt  {à)  adv,  (  a 
^oderdte)  [fuii^  ftacrir-em-detordem  ;  predplla- 
daroente. 

Vàddrtiuje  ,  «.  m.  de  poe».  Crodettle)  can- 
tiga ,  modinha- popular  —  drama-joooio  (n'elle 
cantam  modinhas). 

t  Vacooux  ,  «.  m.  CTodd)  dança  (de  nef^roi). 

t  VAOGKtTR  ,  y,  VANGEUR. 

VAt'-i.*KAu  (d)  adf  (a  Tò-l^y)  a,  ao  toiÎHl'agua, 
liela-agua-abaizo. 

^Vaultsoi  ,  «.  m.  (Toltroé)  câo-de-caça. 

f  *  Vao-néant,  y.  Vaurien. 

Vadbien,  ».  m.  fam,  (yortén)  biKre,  birbante, 
patife ,  felbaco  —  Tadio  —  maodriáo ,  prigai- 
çoto. 

Vadtour  ,  «.  171.  d'hist  nat,  (Totdr)  abutre 
(«TC). 

VAirrRAiT,  i.  m,^<Ax€)  trem-de-caçada  (pa- 
ra jaTatis).  ^ 

Vadtrkr  {Se)  V.  r.  (ae  Totré)  cbaftardar.  et- 
pojar-se,  rerolTer-ie-ita-lania  —  (v.  a.  de  eaç.) 
ir  a  montanaft  de  poroot-montezet  (oom  labu- 
Joi.etc.) 

(Se  vautrer  dans  le  Tioe ,  enlodar-ie  no  Ti- 
do; eotrcgar-te  a  iodo  género  de  maldades 

iAg*)* 

t  «  Vatacrkb  V.  n.  (Tarakrd)  aodar  d*ama 
parte  para  a  oiitra. 

Vattodr,  s.  m.  (TCTÓde)  Vayfoda. 

t*Vi,^.  Vrai. 

«VÉABUI.f'.  AfiltfAMX. 

Vbau  ,  *.  m.  d'hUt.  nat.  (tô)  bezerro  i  imh 
Tilbo,  Titella,  Tlldio.  tUuIo. 

(yeau  marin,  pboca. 

VacmiR .  ad/,  m.  attr,  (Tekténr)  (rajron) 
ralo-Tector. 

VfiBA,  ViDAM,  VtDAS,  4.  fit.  e#.  m.  pi,  (TCdi  , 

TCdim)  Vedat  (lirroa-tacroa  dot  Bramanei). 

VÉDAMR  ou  Vaioassb  ,  t.  f,  (Tcdáce)  etpeeie 
dcpotatML 

f  *  MuLtt ,  s,  m.  dei.  (Teddé)  ptttor  (tem 

carso  beurvoeib 

VtDiTTi,  ê.fémUU.  (ftiéli)  TedeU  («eoti- 


VKL 


923 


aelta  a  ctnllo)  —  atalaia ,  Vela ,  vigia* togar 
do  titulo  da  peeioa  (a  quem  ae  etcrevel. 

(ttre  en  vedette ^  estar  de  aentinella. 

ytnÈfkwuL.adj.  3  gen,  (Ti^etáMC)  Tege^ 
lante,  fegetati? o ,  TegitaTel. 

V<6ÍTAL,  «.IR.  (T^leiAI) itjeUnte (planta). 

Vécítal.  b  ,  adi*  pktío»,  e  ekym.  (Tqetál) 
ndelal. 

VÉctTAUflATiON,  «.  f.  (Tcjetallzaclôn)  fegeta- 
Hiasio. 

VtctrANT.  B ,  adj,  (Tiâetân,  te)  ?egetante. 

Vf8trATit,TB,  adJ.  (TCjetatfr,Te)TegetaliTOja. 

VtcÉTATiON,  1.  A  (Ti;tetadòn)  Tej«juicÉo. 

VlBÉTAUt ,  è.  m,  pi.  (TCiletd)  Tegetaes  (arto« 
res,  plantas  «  etc.) 

VáfiÉTBB ,  tr.  n,  didaet.  (Tcjetè)  brotar,  cres> 
cer,  nutrir.  Tfigetar—  {flg,)  Tifer-estu|Mda,  e 
ociosamente. 

VÉBÉHBNGB ,  #.  /l  (Teemânoe)  arrebatamento, 
Impetn ,  impcflooeldade ,  transporte ,  TCbemen- 
da ,  Tiolentía  —  {fig,)  energia ,  força,  Tigor  — 
Tiracidade  -^  petulância. 

VBBiifBifr.  B,  adJ,  (Teemân,  te)  impetuoso, 
Tflbemente—  ardente  —  energlcoí  a  —  forte, 
Tigoroso,a. 

ViflÉBBNTBHBRT,  eulp.  foT,  (Teemauteman) 
fortíssima,  Tëbementemenie. 

*  Víbíbib  ^  ê.  f,de  dtt.  (Teerf)  Tiganria. 
Vincou  «  s.  m.  plty$.  iTelluile)  Tcbioulo. 

*  ViBiBR  »  è,  ifi.  (Teié)  Tigario. 
Vbuxart.  b«  adj,  (Tdbân,  te)  Telador,  ▼!- 

giante,  Tigilantt. 

Vbulaqub  ,  9,  m.  det,  (Telliáke)  Tdhaoo. 

Vbillb  ,  s.  f.  (Télbe)  Teia ,  vigia  —  serio ,  tí* 
gilia  —  quarto  —  Tcspora  —  ipt.)  estudos. 

(Être  à  la  vettiê  de ,  estar  a  ponto  de;  em 
Tespora  de  :  illustrer  les  veittei,  honrar  Tigl- 
llas  :  bdiíir  leurt  weittêt,  abeiifoar  seus  dis- 
feios. 

YbiuíBí  i.  r»  (idiê)  «rio  — Tdadura  (o  to- 
lar  um  doeole). 

Vbilleb  ,  v.  o.  —  \é,  ej  part.  {Jtlbè)  obser- 
Tar,  Tilar,  Tigtar  —  passar  a  noite  (a  cuidar 
n'um  doente)  —  (v.  n.)  flcarnle-Tigia. 

(Songer  en  vetítant»  sOnbir  acordado. 

Vbillbur,  t.  m.  (Tdbéur)  Telador  (eorlesias 
tléo  que  Tila  um  deitando ,  etc.) 

Vbillbosb,  1. /:  (TeHiéuze)  bruxa,  grizeta, 
lamparina  —  *  cania-de*repouso. 

VBiLLoa ,  #.  171.  (Tdboár)  Telador  (meza  onda 
o  sapateiro .  ele  põe  a  luz ,  etc.) 

Vbiuotib,  «.  /.  agr.  (felbóle)  medazlnba 
(de  feno). 

Vbinb,  «.  f.  anat,  (Tine)  Tda  —  Tdo ,  Tieiro. 

(Lui  bouillir  le  sang  dans  les  veines,  téntr- 
Ibe  o  sangue  nas  Teias. 

VnBi.  Bft  adJ.  (TeB«)  Tdoso,  a  (cheio,  a  de 
Tdos). 

VmfBn ,  IB ,  a4/.  anat.  (tcuIu  ,  se)  Tenoso. 
a  (cbdo,  a  de  Teias). 

VClar  ,  s.  f.  bot.  (Tdir)  rincháo  (|>lanU). 

Vbladt  I  s.  m«  de  caç.  (TdA)  toc  (eiclta  o 
dies). 

t  Vbmhí.  êém.  pt.  (vélcbe)  Vttabei  (^oti- 


924  VEN 

gnoi  francezes)  —  {fig.  fam,)  bárbaros,  brutos, 

grosseiros. 
Velcherie,  s.  m.  geo^.  (Tclcheri)  Velcharia 

(paiz  dos  Velchas>  —  {tig.  fam,)  barbaridade. 
Valcoue,  f^.  Gobelet.  i 

Vêler  ,  v.  n,  (vêlé)  parir  (a  vacca).  '  j 

Vélet,  s.  m.  (vêlé)  véozinbo  (de  freira).  > 

Ví:uN ,  J.  m.  (velén)  pergaminho-fino  (d'es-  , 

crever).  ! 

(Papier  vélin ,  papel  apcrgami abado,  asieti* 

nado,  vclino. 
VéLTNEusE ,  s.  f,  (velinêaze)  costureira  (faz 

ponto  real). 
Velitbs,  #.  m.  pt.  milit,  íParUig.  (jéiié) 

Vcliles  (soldados  romanos  armados  á  ligeira) 


Veni>ABLR,  adf,  2gen.  (vaodJble)  vaduH, 
vendível. 

ViNDÀNGE,  s.  f,  (vandAoje)  TindiBi. 

Vbkdám;boir  .  s.  m.  (vandanjoár)  cma  roade 
niettem  as  uvas-veodiniadatV 

Vbndanckoirs, X.  /*.  (vaodJDjoáre) cesto,  de. 
(pnra  a.ven(1ima>. 

VRNDAN6ER  ,  V.   O.  C  /l.  —  gé.  e,  part  (VIR. 

danjé)  viodimar. 

Vendangior  ,  se  ,  #.  (vandaigéur,  ze)  viaC' 
mador,  a. 

t  Vendée  ,  s.  f.  geogr.  i  vandé)  Vaodea. 

f  Vendéen,  ne,  adj.  e  *.  ivaadeèa,  éae) 
Vandeaoo ,  a. 

VEFiDÉniAiRE ,  s,  IR.  (vandeiDiére'  Vindosi- 


Velléttê  ,  s.  f,  dogmat.  (veleité)  velleídadc    rio  (primeiro  mez  do  auno  republicaao 


(vontade  imperfeita). 

Vellication  ,  í.  f.  des.  (velikaciôn)  pungi- 
mento,  véllicação. 

Veli4>n  ,  s.  m.  (vclôn)  espécie  de  cobre  (para 
diabeiro). 

VtwcE.adJ.  2  gen.  astre,  (velócc)  ligeiro, 
rápido,  véloce.  veloz. 

VÉLoaFÉRB.  s.  m.  (velodférc)  ? elocifcro  (car- 
rua'Tcm  ligeira  e  voIocissima\ 

Ví.LociTÉ.  1.  /*.  (vélocité)  ligeireza ,  presteza , 
rapidez ,  velocidade. 

VEixiims ,  f.  m.  (veWr)  veludo  —  rico. 


França). 

Venderesse,  V.  Vendeur. 

Vendrdr,  SB,  s.  (Taadéur,  ze)  vendedor,  ven- 
dilbáo.oa. 

Vendication,  V.  Revendication. 

Vendiquer  ,  y.  Rrvendiql'er. 

Venditioh  ,  *.  f.  for.  (vandicidn)  venda. 

Vendre,  v.  a.  —  du.  e,  pari.  ivàndre'  tk 
der  —  cbaliaar,  traficar  —  Uig.)  ser-iraidor. 

Vendredi  ,  s.  m.  (vandredO  sexta-feira. 

Vendu,  e,  ad,/'-  (vandií)  vendido ,  a. 

Vené.  e  ,  adj.  ivené)  mortificada ,  que  »- 


(Chemin  de  velours,  caminbo  revolso  :  faire  I  meça  a  cbeirar  mal  (carne). 


patte  de  velours^  encolher  as  unhas  para  não 
airanhar  (o  gato)  ;  disfarçar  com  carinhos  a 
vontade  interior  de  fazer  mal  [fig.). 

VtLOiJTÉ,  s.  m.  (veluté) o-aveludado— galáo- 
aveludado. 

Veeouté.  b,  adj.  (veluté)  aveludad,  a. 

Velouter,  V.  a.  —  té.  e  ,  part,  (veluté) 
amaciar,  aveludar. 

Veltage,  s.  m.  (veltáje)  medição  (dos  líqui- 
dos). 

Vixte,  s.  f.  (vélte)  medida>de-Iiquídos  (oito 
canadas  de  Parts)  —  vara  (  mede  a  capacidade 
dos  toneis). 

Velter  ,  V.  a.  —té.  e,  part,  (veité)  medir- 
liquido»  (co*a  velte). 

Velteur  ,  s.  m.  (veltéur)  medidor-de-liqnidos 
(com  velte). 

Velu,  e  ,  adj.  (vel<í)  cabelludo,  felbudo,  pel- 
loco,  pelludo.  vélioso,  a. 

Velue,  s.  f.  de  caç.  iyeXû)  pelle  (da  cabeça- 
dos-veados,  gamos,  etc.). 

Velvote.  s.  f.  bot.  (velvóte))elatina  (planta). 

Vlnade,  s.  m.  d'tùst.  nat.  (venáde)  veado- 
zicho  (do  Perd).  j 

Venaison  ,  s.  f.  (venezôn)  veaçlo  (caça-dc-  j 
montaria)  —  {de  caç.)  quadra  (em  que  o  veado 
6  gordo). 

VÉNAL  E.  adj.  (venal) venal  —  CAS'.)  baixo,  a 
—  mercenário,  a. 

Vénalement  ,  adv.  (venaleman)  baixa ,  in- 
teresseira ,  sórdida ,  venal ,  vilmente. 

VÉNALfTÉ ,  s.  f.  (vénalité)  venalidade. 

Venant  ,  adj.  m.  (venân)  que -vem ,  vindo  ;  receio ,  susto,  temor. 
"-  *.  m.) o-que-vcm ,  ou  entra.  j     Veneur,  /.  m.  (venéar)  caçador, 

(A  tous  venants,  a  quantos  apparecem.  I     ÇRnaïA-veneur^  iiioiiteiro.iiior. 


VÉNÉFiCE,  s.  m.  (veoeffoe)  enveoenamecto, 
vCneficio. 

*  Venelle,  f.  f.  (venéle)  beco,  cuaocnde, 
rua  estreita ,  traYes.^a. 

(Enfiler  la  venelle,  abalar,  fugir,  mettff- 
pernas  {fig.  pmv.  f,opul.). 

VÉNÉNKUX,  SE,  adj.  (venenéu,  ze)  peçonbeolo. 
venenoso,  a. 

Vener  ,  y.  a.  —  né.  e,  part,  vvcné)  cai^ar- 
a-caça  ipara  entenrcccl-a)  m~  *  atormentar  - 
*  perseguir. 

t  VÉNÉMMQCE,  V£n(tique  ,  adj.  2  gen.  -te- 
nenifike,  vcnefike)  veneniiico,  vencfico,  a. 

VÉNÉRABLE ,  adj.  2  gen.  ivcoeràble'  vene- 
rando ,  vëneriTel  —  grave ,  mafçestoso ,  respei- 
ta Tel  —  (i.  m.>  reverendo. 

VÉNÉRABLEHENT ,  adv.  (veoerableman)  veoe* 
ravcl  mente. 

Vénération  ,  s,  f.  (veneraciAo)  veneracio  - 
aeatameoto,  respeito,  revereoaa  —  estima ,  » 
timacão. 

Vénérer,  v.  a.  —  ré.  e,part.  (venera)  vene- 
rar —  acatar,  honrar,  respeitar,  reverenciar  - 
estimar. 

VÉNERIE ,  s.  f.  (vcncrf)  caçada ,  montaria  - 
arte ,  treni-de-caça. 

VÉNÉRIEN ,  NE .  adj.  Cveoerién ,  éoe)  ^e». 
reo,  a. 

(Mal  vénérien,  gallfco ,  mal 

Vpnets  ,  *.  m.  pi.  de  caç.  (vené) 
macio. 

Venette  ,  s.  f.  popul.  (venéte)  ioqoietacia, 


VEN 

Vbngi^akck,  s.f.  (Taajânce)  despique,  Ttndica 
çûo ,  Tiairiinça.  ' 

vNe  rc.<^pirer  que  la  vengeance,  abafar  de 
Tlngança  :  pousser  à  la  vengeance^  Inflanimar 
na  Tiogança  :  poursuivre  sa  vengeance,  levar 
aTaote  sua  Tlngaoça  :  assourir  sa  vengeance, 
•aciar  sua  Tinganca  r  rouler  des  vengeances, 
traçar  Tín{raneas. 

♦  Vencement  ,  f .  Vengëancb. 

Vemcer  ,  V.  a.  —  gé.  e,  part,  (▼aujtî;  despi- 
car-se,  ▼indicar,  Tíngâr. 

(Chercher  à  se  venger,  levar  o  fito  em  vin- 
gar-se. 

Vengedb  ,  RESSE ,  s.  O  odj.  (Taujíur,  récc) 

jstigador,  punidor,  vingador,  a. 

Vkniat  ,  s.  m.for.  (veni.-í}  ordem  de  juiz-su- 
perior  a  outro  inferior  ipara  vir  dar  conla  de 
seu  proceder). 

VÉNIEL,  LE ,  adj.  ttieoL  (veniél)  venial  —leve, 
médiocre,  pequeao,  a  —  perdoável,  remissivcl. 

VÉMBLLEBENT ,  adv.  (veuiclemauj  leve ,  me- 
díocre, véoialmente. 

Veni-hecom,  /^.  Vade  aiECLai. 

Vkniheut,  se,  adJ'  C^enimi^ti,  ze)  peço- 
obento ,  venenoso ,  a  —  envenenado ,  a  —  [fig. 
Aun*}  maldizente,  maledico,  mordaz,  saty- 
rico ,  viperino ,  a. 

Venin  ,  *.  m.  (vendn)  peçonha ,  veneno  — 
{fig,)  malignidade  —  mordacidade  —  ódio ,  ran- 
cor ;occulto). 

Venir  ,  *.  m.  (venir)  o-vlr,  vinda  —  (v.  «.) 
chegar,  vïr  —  ^Jig.)  crescer,  dar-se ,  medrar  — 
provir  —  acontecer  —  elevar-se,  subir. 

{^'enir  au  secours,  acudir  :  venir  át  dire, 
de  faire,  etc. ,  acabar  de  diier,  de  fazer  :  venir 
à  bout  de,  alcançar,  conseguir  :  en  venir  aux 
mains ,  brigar,  vir  ás  mios  :  le  4empt  à  venir, 
o  porvir,  tempo  futuro. 

Venise,  s.  f.  geogr.  (veníze)  Veneza. 

VÉNmtTf,  NE,  adj.t  s.  (venicièn,  éne)  Ve- 
neziano ,  a. 

Vent,  s.  m.  (vân)  ar,  vento  —  flato,  vcnlo- 
fidade  —  ifig.)  hálito ,  respiração,  respiro ,  so 
pro — faro  —  entono ,  jactância ,  orgulho ,  pre- 
fumpçio ,  suberba ,  vaidade. 

if^ent  arrière,  vento  em  poppa  :  vent  de- 
bout ,  vento  pela  proa  :  lies  du  vent,  ilhas  de 
barlavento  :  lies  sous  le  vent,  ilhas  de  sota- 
vento :  lies  aa  vent,  ilhas  a  barlavento  :  tour- 
ner à  tout  vent,  navegar  com  todos  ventos  : 
flotter  au  gré  du  vent,  fluctuar,  ondear  a  labor 
dos  ventos  :  tenir  son  vent,  tomar  o  fôlego  : 
errer  au  gré  du  vent,  errar  ao  capricho  doe 
vmtos  :  mettre  flamberRe  au  vent,  desembai- 
nhar a  espada  :  prendre  Pavanlage  du  vent, 
ganhar  o  barlavento  :  enchatner  le  vent,  pejar 
0  vento  :  s'élever  une  ttouffée  de  vent,  erguer- 
se  uma  rajada  de  vento  :  bAler  le  vent,  metter 
de  lo  :  livrer  aux  vents,  entregar  aot  furacões  : 
être  le  jouet  des  vents,  ser  ludibrio  dos  ventos  : 
enfermer  les  vents,  embuxar  os  ventos  :  ba- 
lancer au  gré  des  vents,  mover  á  descrição  do 
vento  :  obéir  á  l'haleine  des  vents,  obedecer  ao 


VÉÎH 


92, 


hálito  das  virações  :  être  le  jouet  des  vents  , 
ser  contrastado  pelos  ventos. 

Ventail,  j.  m.  de  bsas.  (vantálh)  parlc-in- 
ferior  (do  elmo)  f .  Vaistail. 

V«NTE .  s.  f.  (vante)  venda  —  mercado ,  praça 

—  altííoeda ,  leiláo  —  m.ntta-cortada  (que  co- 
meça a  crescer). 

VentejVU  ,  s.  m.  (vantò)  madeiramento  (para 
dique,  etc. 

Venter  ,  v.  n.  impes,  (vante)  fazer-vcnto,  so- 
prar, ventar. 

Veyterolles  ,  s.  m.  pi.  de  cost.  (vanícrôlc) 
laudcniio. 

Venteux,  se,  ad/.  (vantéu,  ze)  ventoso,  a 

—  flatulento,  a. 

Ventier  ,  s.  m.  tvàntié)  çomprador-de-milta 
(rara  corte). 

Ventilateitr,  s.  m.  (vantilatéur)  ventilador 
.m;ichina). 

Ventilation  ,  s,  f.  for.  (ventilaciôn)  ventila- 
ção —  avalliaçáo. 

Ventiler  .o,  a,  —  lé.  é,  part.  (Tantilé)  vcn- 
íilar  —  avaliar. 

Ventolier  ,  adJ.  m.  de  rate.  (vantolié)  oi- 
seau  Ifon)  pássaro  que  resiste  ao  vento. 

Ventõse,  s.  m.  (vantõze)  Ventose  (sexto  mez 
do  anno  da  republica  firauceza). 

VENTOsrrÉ,  s.  f.  med.  (vantozité)  flato,  fla- 
tulência ,  ventosidade  (é  mais  usado  no  plural). 

Ventouse,  s.  f.  cir.  (vantúze)  ventosa  —  agu- 
lheiro ,  respiradouro  —  buraquinho  (em  pipj , 
ele.)  —  barbacana ,  canhoneira. 

Ventocset.  ,  V.  ff.  —  sé,  e,  part,  cir.  (van- 
tuzè)  venlosar  (applicar,  deitar  ventosas). 

Ventilal.  e,  adJ.  anal.  (vantrál)  abdominal, 
ventral. 

Ventre  ,  s.  m,  (vântrc)  barriga ,  pança ,  ven- 
tre —  parte-saliente  (d'um  muro)  —  bojo  (de 
vaso). 

{f^entre  k  terre ,  a  toda  brida  :  se  coucher  h 
plat  ventre,  baquear-se,  deiíar-se  de  bruços  : 
nager  sur  le  ventre,  nadar  de  braços. 

t  Ventrebleu  !  interj,  (vantreblén)  jara- 
mcnio-familiar. 

Ventrée,  s.  s.  (vantrè)  barrigada,  ninhada. 

Ventricule  ,  s.  m.  a  na  t.  (vantriktílc)  ven- 
trículo. 

Ventrière  ,  *.  f.  (vantriíre)  silha-mcstra ,  $o- 
brosilha  —  vigamento  (suslcjn  um  dique). 

Ventriloque  ,  adj.  c  s.  2  gen.  (vantrilókc) 
ventriloqtio,  a  —  rouco,  roufenho,  a. 

Ventripotent,  ad,i.  m.  des.  (vaalripóían) 
ventripotente. 

Ventrourler  {Se)  v.  r.  de  caç,  (se  vanlru- 
Ihi^}  renolver-sc  cm  lamaçal  (o  j.ivali). 

Ventru,  e,  adj,  fam.  (vaniriij  barrigudo, 
pa  i<;ndo,  ventrudo,  a  —  bojudo,  a. 

Veme,  s.  f.  (vcn^O  chciiada ,  vinda  —  (//^.) 
crescimento,  medra  —  cstitura  —  presença  — 
{de  jog.)  lanço,  tiro  (da  ûola\ 

(Tout  d'une  même  venue,  d*um  jacto  ,  di- 
reito. 

Vénule,  s.  f,  dim.  (vcnííle)  vioiazinba. 


926 


▼KR 


VArim,  s,  r.  mjrth.  (fcnab)  V^m^ek/m.) 
sal-aikaif. 

t^VÉNORtf,  #.  f.  dei,  CveDiifté)  bePeza. 
graçi,?lmitUde. 

*  VÊFBi.  t.  m.  (Tépre)  «iarde ,  o  fini-do-dia 
•^  (#.  /:  ;»r.)  feiparat  (borat-oaDonicai). 

Vn,  s.  m.  (Tér)  bicbo,  ▼firme  —  kxnbriga 
—  caniocbo  —  polilba  —  Inça  —  ninlioca  — 
i/tgJ)  peMT,  remono  (da  oooacieiícia). 

(^0r  à  toie,  bidMHla-aeda  :  ver  Iiiiiant,  ca- 
ffalome,  lamleira,  pyrilampo,  Tagaloroe  : 
ver  coqulD ,  lasarU  das  tídIim  :  ver  roogeor, 
reanorao  :  tirer  les  vert  du  nex ,  apanbar  o  le- 
Sredo  {flg.  fqmX 

VÉRACiTfi ,  X.  f,  dogmat,  (? eraaité)  teraci- 
dade. 

VÉRATRiTH,  #.  m.  bot,  (Teratrôm)  hdleboro- 
branco ,  ffiratro  (planta). 

Verbíl.  b,  adj.  gram.  (terbál)  Total. 

VBRBÀi^iiiifT,  adtf,  (ferbalem^n)  fcrbal- 
mente. 

yBiBUusiHniT,  #.  m.  (TerbalizemaD)  ferba* 
liiameoto. 

VBRBàLua,  V.  n.  (TerballiÉ)  aaluar,  iirba- 
lisar  (faxer  prooeiio-TVbal)  —  {fig.  fam.)  fal- 
lar-muito. 

Vkrbi,  X.  m.  gram.  (tMk)  verbo. 

VBBÉiunoH ,  s,  f,  ehrm.  (Terbenoiòii)  ter- 
beraçâo. 

Vbrbbdi,  SB,  <u(/*(Terbéa,ie}dilAiao y  lo- 
quaz ,  prolixo ,  Tërboio ,  a. 

Vbrbiagb,  s.  m.  fam,  (yerbiije)  lidladon, 
paUiTraft-superfluas ,  palatrorio.  parola. 

Verkia«bb,  V,  n,  fam,  (ferbiajé)  cbariar, 
parlaTrear,  parolar. 

Vbiuuacbur,  SB,  s,  fam.  (ferbiajéor,  se)  fai- 
lador,  palrador,  paroleiro,  Tfirboio,«. 

t  Ybbbibst  ,  s,  m.  (ferbiétl)  aacerdote  anse- 
nio. 

VBKBOiHiBT ,  s,  m.  éepedr,  (ferbcM)  eorda 
(au  pecai  ao  cabo-groMO  d'um  poM ,  elc  par^ 
aa  alçarem  mais  facilmeote}. 

Vbrbosité  ,  s,  f.  (Terbozité)  difluMáo,  prolixi- 
dade, Tërbotidade. 

Vebdacon  ,  ijn,  (rerdagOo)  yiobo  mut? erde; 

VBBoiiBB ,  adJ,  2  getu  (Terdátre)  eiferdi- 
ubado,  a. 

Veroau,  db,  a</.  (ferdO ,  de)  azedlçbo ,  nJkr 
■laduro  (yiobo). 

VBRDftE,  s.  f.  (rerdé)  yerdéa  (Tiabo-Terde  de 
ÎMcaDa). 

Vebobijet  .is ,  adj,  (verdelé,  te)  fcrdezinbo, 
a~Terdoeogo,  a. 

Vbbdbrii  ,  9.  f,  (f erderf )  eztentáo-de-ooutada 
(sojeita  a  oouteiro)  —  jurlidloção  (do  juiz-daa- 
ooutadat). 

YaBDET ,  t.  m.  (f  erdé)  ferdete. 

Vbrdelb  «  X.  /.  iTerdéur)  Terdor,  Terdura  — 
acidez ,  asperexa  (do  Tiobo)  —  [fig.)  mocidade. 

Vebdibb«  s.  m.  (Terdié)  juix ,  ou  Inspector- 
da»*coatadat  ~  {d'Àlst,  nat.)  verdelbáo  (paa- 
•aro). 

Vbrdu  ,  V.  a.  —  d(,  e,  part,  (rerdlr)  pinttf. 


VER 

de-Tcrde—  C^.  n.)  Tërdeœr,  rerdejar  if^m-*t 
verde). 

VfSBDOM,  |.  m.  d'hUt  Mit.  (TcrddD)  carriça 
(ave). 

Verootant.  b  ,  adii'  pœt.  C^adoailD ,  Icf 
Terdejanle ,  ?  erdoio,  vindaotie. 

Verdoyer,  v,  n.  (verdoaié)  enverdecer,  re- 
verdecer, verdejar  (pÒr-se,  tomar-se  verde?. 

Verdurb  ,  s.  f,  (verdiire)  hortaliça,  vinton 

—  berva  *,  relv«  —  {flg.)  palzagem. 
(Relever  la  verdure ,  lustrar  a  verdura  :  rf- 

paodre  la  v^rtffUVj  eotoroar  a  verdura  :  s*f- 
tendre  une  riche  verdure  j  correr  geutfl  ver- 
dor :  bigarrer  iR  verdure  »  matizar  a  verdura  : 
voir  éclater  la  verdure,  ver  luzir  o  verdor  :  ■ 
cotmer  de  verdure  »  toucar-te  de  verdura. 

Vbrduribr.  ê.  m.  (verdicrii)  o  q«e  prtiwl 
dliortaliçat  a  casa-real. 

VteBUx,  SE,  adj,  (verta,  le)  bicboio.a 
(Dructa)  —  {fig.)  defeituoso ,  Tidoeo ,  a-mao,  i 

Vbrgadbllr,  t.  m.  d'hitt,  nat.  (versadfli^ 
salema  (peixe). 

Vbgb  ,  s,  f,  Cvftje)  vara ,  varinha  ~  Tfr«i 

—  vareta  — annel  (sem  botSo)  —  maça  ~  Bien- 
bro-viril. 

(Battre  dM  verges,  acoutar  eom  varai  :  M 
doDuer  des  ooops  de  vtrgee,  dar-llie  afoela. 

tVBRCBACB,  i,  m,  (veriije)  iiiÉdiçlo(«M 
vara). 

t  ViReB-D*Mi  .s.f.boL  (vérjeádr)  vkva-as- 
rea  (planta). 

VBRGt.  >•  adí>  {y^ysi  desigual  (< 
seda). 

VBRCii,  i.  f.  (veijÉ)  quarta-parte 
getra  (856  tocns-<|uadradas). 

Vbrgbr  ,  t,.m.  (vcrjé)  poosar»  Tirgel  —  *< 
dal-de-vara. 

VBRGsa,v.«.  —gé,e,part,(:m^) 
ás-varas ,  ou  oom-vara. 

Vbbgbrmi  ou  ▲uBATni ,  #.  m.  e  «.  f.  d'i 
imt,  (vcrjerAn ,  atebái^  totinegra  (psáiara^ 

VncBS,  s.f.  pi,  Ctérje)  varinhaa-  (%J 
acoutes. 

VncBRB,  V. a.-- té.  e,  pmrt.  (vieijelD  » 
covar,  limpar  —  fiaaculbar. 

VBRGBrn ,  i,  f  (^ojéte)  esooita  —  (d^  ivm) 
pau-troncado  (no  twyo  4?  \mmi^  —  {^)  ee- 
ctiltís  (seguram  a  peue-do4aml»or|» 

Vercbribr  ,  i.  m.  lyerjètlê)  escofeiít)  ^fR 
tàz ,  e  vende  escovas). 

Vbbgbum,  s.  f.depapfL  (verjjiire)  ._ 
latão  (nas  (Òrmaf-de^papel)  —  risooa  {ggm 
deixam  no  papel). 

Yercili^  ,  r.  PStiàBÊM. 

Yergis,  ê.  m,  (verjD  ijtoile  de) 
nbo  (fabricadas  nos  arerdores  (PAhlievUle). 

Vbrclac«.  b,  adJ*  (verglacé)  geado,  fi- 
lado, a. 

Vbiglackr  ,  V.  A.  impes.  (  vergUei  )  «*• 
geada ,  gelo. 

*  Vbrglas,  s,  m.  CTCn^lá)  caraaoclo ,  f^ii» 
gelicidio,  gelo,  re^ek»  —  imifBtMa  {íSSkt 
escorregadia). 

«Yergnb,^.A]DIJ«C- 


TER 

*  VflMwm,  s.  f.  (▼ergOnbe)  pciio»  pudor,  m- 
bOTy  fcrccuodii,  Térgonlui  —  decência  -r  ti- 
midez. 

/*  Vbgognbdz  ,  SI ,  wU'  (Tergonh^v  ze) 
diei<Hle-peiio ,  vl^rgouboio ,  i. 

YtatCDB ,  t' f.  naut.  (Térgbe)  iDlenna ,  Tii^a 
(de  navio). 

Vúucu,  #.  m.  d'ouriv,  CTerftle)  pedif- 
Msa.  . 

VifiiMCirft,  $,  r  (ferWidtA)  nrMidade ,  ▼•- 
Ticidade,  Teriloquio  —  boa-fe ,  candura,  friB- 
4neia ,  ioifenafdade,  lineeridade  —  nrdade. 

ViaiMi^B,  ad^  S  gen.  (TerkiUkc)  Tcraz, 
terda/jleiro,  Têridloo,  vero,  a  —  franco,  in- 
Senoo .  sincero ,  a. 

VÉaiFiCÂTKUR ,  i,  m.  iferificatéor)  examint* 
dor,  T«ritlcador. 

VtmnGATioif ,  s,  f,  (larMkacita)  averigna- 
çio,  exame ,  Tfiriflcaçio  —  demonatracfto,  Joa- 
IMeaçào  —  oomparaçio,  ootfejo. 

ViMFm  ^v.a.  —  fié.  ej  part,  (Teriflé)  ave- 
rigiiar»  examinar,  Hrifioar  —  comparar,  eon- 
frootar,  eol^,  equiparar  »  oompfOfvar,  cer- 
lifiear,  demonilnr,  profar. 

VteiN ,  #.  m.  (fefén)  macaco  (rnacMna  d'ar- 
guer graiidai  peioa). 

Vlmai ,  #.  f.  (fcriM)  tabaco  (de  Varlnai). 

*  VÉusiHiLinTDB .  y.  VâAnnnLAIIGB. 
ViiiTABU ,  adj,  2  gên,  (feritAble)  certo ,  ef- 

ftciifo ,  genuíno  »  real ,  seguro,  ^reraz ,  Terda- 
deiro ,  ferMHoo ,  nro  »  a  ^  bom ,  exoellenie  — 
perfeito,  a. 

VfaiTAii.iaHrr«  adJ»  (farítableman)  «tta , 
franca,  ingenna ,  real ,  segura ,  sincera ,  fera , 
verat ,  fCrdadeiranicnle. 

Viarrt ,  r.  f.  (Terité)  certeza ,  segurança . 
realidade,  TArdade  —  boa-te,  candidez,  candura. 
Ingenuidade,  sinceridade  —adagio,  axioma, 
máxima ,  sentença  ~  {de  pint.)  expressáo-flel. 

(Kn  vérité,  certa  ,  ingénua ,  segura  ,  Terá- 
mente ,  na  verdade  :  à  la  vérité,  a  dizer  ver- 
dade ,  com  effcito  :  blesser  la  vérité,  offender 
a  verdade  ;  faltar  i  verdade  :  cacher  la  vérité, 
embuçar  a  verdade  :  rendre  témoignage  k  la 
vérité,  fazer  justiça  á  verdade  :  Arder  la  vé- 
rité, disfnttr,  desfigurar  a  verdade  :  se  refu- 
ser à  la  vérité.  Bio  se  render  á  verdade  :  don- 
ner na  air  de  vérité,  dar  uma  apparencia  do 
verdade  :  soutenir  la  vérité,  acudir  pela  ver- 
dade. 

Vebjtcb,  #.  m.  (veijdSje)  deMto  em  estnfbs 
(lêem  lios  desiguaes  em  grossura). 

Vnuus,  #.  m,  (verjcl)agraQo,  velortos. 

Yebjut*.  b,  ad/,  (verjicté)  addo.  azedo, a 
Hual  o  agraco). 

VsBKER,  s.  m.  retat.  (verkér)  jogo  turco. 

Yerlk,  s.  f.  (vérie)  vara  (mede  toneis,  etc.). 

Verloopt  ,  #.  m.  holland.  (verlópt)  a  me- 
lhor agua-ardente  de  França. 

Vermea  ,  «.  m.  (vermélb)  prata-dourara  — 
{a$r.)  terreno-bicboso. 

VBBaEit,  LE,  adj.  (vermélh)  encarnado, 
rubro,  vermelho,  a  —  rubicundo,  a. 


VER 


927 


Vbbhbiixb,  s,  f  d*hiii,  nat.  (vermelhe)  gra 
nada  (pedra-praclDsa  vermeil)»). 

VBRHEILUMfRIB  ,  K  VBBMILUWíSn. 

VBBmGBLLBou  Vbbhicbsllb,  «.  m  itat.  (ver 
micél ,  vermicbéle)  aletria. 

VnuiiCBLLisB  on  Veemusim-ieb.  *•  m»  (^n* 
mioelié ,  vermichelié)  aletrieíro. 

Vbbhicdlaibb,  a4/\  9  gen.  anai,  Cvermi- 
kuMre)  vermicular. 

yBEHiGiii.àNT,  adJ.  m.  med.  (vermi^nlAn) 
vermiculante  (poiso). 

VbbwcoiJ.  b,  adJ.  d'iseutpL  (termikul^) 
Termiculado ,  a. 

YBehifomib,  adj.2gen.  anat^  (vermifârme) 
vermifòrme. 

VEBHirucB.  adJ*  igen,  a  s.  m.  mecL  (rer- 
mifcjje)  antbelmintico ,  vérmifiigo  (remédio 
contra  lombrigas), 

Vebhilleb,  V.  n.  dé  caç,  (vermilbé)  fos«4r 
(o  javaU). 

VESHiLLOif ,  #.  m.  (vermilhôn)  vennilhâo  — 
{fig.)  côr  (de  rosto  e  bèiQOs). 

VteHiLuncfiBB ,  V.  a.  —  né.  ê,  part,  (vermi- 
Ihonli)  fermUboar  (pinur  com  rermilhio}  — 
(V.  n.  de  caç.)  procurar  bichos  na  terra  (para 
pasto). 

VBBHniB ,  #.  f.  cotteet.  (verm(ne)  bicharia  , 
piolhada ,  polgada ,  i^  —  [fig.)  canalha,  gen- 
talha ,  vulgacbo ,  etc. 

Vebiunbijx,  ag,  <:<(/•  (Terminéu,  ze)  bicho- 
so,  verminoso,  a. 

YBBHUSBàu ,  #.  m.  dim*  (vermiçô)  bichinho , 
vermezinho. 

Vbrhodlbb  {Se)  v,  r.  (se  vermuM)  carcomer- 
se,  canincharse ,  picar-«e  (do  bicho)  traçar-ae. 

Vermoulu.  B,  adJ.  (vermulá)  carioto,  ca- 
runchoso ,  picado ,  a  (do  bicho). 

Vbbboolurb.  #.  f,  (fermuli^re)  carunclio , 
traça. 

Vbrboot  ,  s.  m.  (vermd)  vinho  (de  losoa). 

Vbbnâl.  b.  adJ.  astr,  (vemál)  vernal  (da 
primavera). 

Vernb,  ^.  AUNB. 

Yernier  ,  F".  NONICS. 

Vermir.  V.  a,  "  ni,  e,part,  (vemfr)  enrer- 
nizar,  vérniiar. 

VfeRNis,  f.  m,  (verní)  verniz  —  (Z^.)  appa- 
rencia .  c6r,  disfarce. 

{fremis  de  la  Chine ,  cbaráo. 

Vernisser,  v.  o.  —  té,  e,  part,  (?ernio£) 
envernizar,  vidrar  (louca). 

VEitfdSSBUE ,  s,  m.  (vemlcêur)  envernizador. 

t  VkBNíasiB ,  X.  m.  tfot.  (vernidé)  arvore- 
cblneza  (dá  verniz). 

Vernissurb,  i.  f.  (verniciire)  envemlzadura» 

Vbrnix,  y,  Sanoaraqub. 

Vérole,  s.  f,  med.  (veróie)  bUbM,  gallioo, 
mal-veoereo. 

{fetiit-vérote,  bexigas  :  ipetíit-vérale  vo- 
lanle,  bexigas-doudas. 

VteoLÉ.  B ,  adJ.  (verolé)  gaUlcadn,  a. 

VtaouQUR,  ad/,  2  gen,  (veroliKc)  gaJUco, 
venéreo,  a. 

VánoN ,  f",  VAiROSb 


028 


VER 


VÉROMQiii.  #.  f,  bot.  (▼eroDlkc)  rcronica 
(phinfa). 

VÉROTEA .  V.  w.  —  tê.  €,  part»  (Tcrotó)  pro- 
curar-bichinhos  (diz-se  dos  pássaros). 

Verrat,  i.  m.  d'hit  t.  nat.  (Tcrd)  yarrâo. 

Verrb  ,  *.  m,  (vérel  ropo  —  Tidro. 

Verbe,  *.  f.  poput.  des,  (Tcré)  copada ,  copo- 
rbeio. 

Verrerie,  s.  f.  (Tcrerl*  fabrica-de-Tidros  — 
arle  (de  fazel-os)  —  {eoUeet.)  obras-dc-Tidro. 

Verrier,  s.  m.  (veriô)  Tidraceiro,  Tidreiro 
—  cesto  (de  guardar  vidros). 

Verrière,  t,  f.  iveriére)  Taso-de-meza  (con- 
tera oopos)  —  {de  jard.)  vidraça  (d'cstura)  — 
vidro  (de  painel). 

VeRRILLON  ,  y,  IlARliOKIci. 

Verrin  ,  X.  nu  (verén)  cabrestante,  guindaste, 
macaco. 

Verrinb,  Verrot,  s.  fit  t.  m.  (ferine, 
verrt)  vidro  (de  painel .  etc.) 

Verroterie  ,  s.  f,  (veroleri)  avelorios ,  mis- 
sanga, 

t  Verrotib»  ,  s.  m.  (verollé)  pescador  (busca 
vermes). 

t  Vfarotis  ,  s.  m.  pt.  (veroti)  Termes-mbros 
(p.ira  isca). 

Verrou  ou  *  Virroijil  ,  #.  m.  (verd ,  ▼erdlb) 
ferrolho. 

(Venir  baiser  le  verrouit.  Tir  render  hoow- 
nagem  (prou.]. 

ViRROtTiLLER ,  V.  ff.  —  té.  €,  part.  (veTulhé) 
aferrolhar,  feiTolhar. 

Verrdcaike,  s.  f.  tfOt.  (verukére)  vernira  ria 
(planta>. 

Verrocedx,  se  oq  VsRr.uGDBnx,  SB,  adj. 
(verKcéu,  ze .  vcrc/ghéu,  ze)  vernigoso,  verra - 
guento ,  a. 

Verrue  ,  s.  f.  (vcri£)  verruga. 

Vers  ,  s.  m.  (vér)  verso. 

(Se  mêler  de  faire  des  vers,  metter-ie  a  fazer 
versos. 

Vers,  prep.  (vér)  defronte  —  cerca  —  juncto- 
de  —  para  —  por  —  |)clo ,  pela  —  pela  volta  de. 

Versaoe.  s.f.  </^«.  (verridc)  quéda,  tombo 
(de  carruagem  ao  virar-se). 

Versainb  ,  r.  jACnÛK. 

Versant,  e  ,  adj.  (verçâo ,  te)  facil-de-virar, 
foltar,  ou  tombar  (carruagem ,  etc.) 

Versatile,  adj  2  gen.  mor,  (verçatll)  in- 
constante, ligeiro,  mudável,  mobil,  variável, 
versátil. 

Versatiutí:  ,  s.  f.  (verçatillté)  inconstância. 
versatilidade. 

Verse  («}  adv.  (a  vérce)  {pleuvoir  à)  chover 
a  cântaros,  abundantemente ,  cm  grand:  copia. 

Verse,  adj.  m.  gcom.  (vôrc  •)  ^sinus)  seno- 
verso. 

Versé.  E,  ad[/.  (versé)  derramado,  espalhado, 
vertido,  a  —  caído,  tombado,  a  —  [fíg.)  exi  r- 
citado,  experimentado,  experto,  habil,  lidado, 
perito,  practico,  sábio,  scienle,  versado,  a— 
{dfí  brus.)  virado,  voltado,  a. 

Verseau,  s.  m.  asir.  (verçô)  Aquário  (sif;no 
do  Zodiaco). 


VER 

Vebseller  ,  V.  n.  des.  (verorté)  cnntar  pai 
mos  per  vcrsetos. 

VERSiaiENT ,  s.  m.  de  ftnanç-  CT€roemSn}f 
vasar  dinheiro  (n*uma  cai  sa ,  etc.) 

t  *  Versenne,  K.  Sillon. 

Vbisbr  ,  V.  a.  —  se.  e,  part.  (▼««§>  ddtar, 
derramar,  diffundir,  entornar,  espalhar,  esiiar- 
zir,  vasar,  verter  —  (v.  n.)  calr,  tombar,  vd- 
tar-ie  (a  carruagem,  etc.)—  acamar-se  (o  trigi^ 

Verset  ,  s.  m.  (veroé)  rerseto ,  verticola 

Verseur,  s.  m.  (vercôur)  TOledor—  {astr^ 
Aquário. 

f  Versicolor  ,  F,  Pie. 

t  Versiculbt,  s.  m.  dim.  (verdkiflé)  versí- 
culo. 

t  Versificailleci,  s.  m.  des.  (vereifikalhéarl 
maiî-versista. 

Versificateur  ,  s.  m.  (verdfikattar)  rfayma- 
dor,  trovador,  trovista  ,  rerscjador,  vertlfero, 
vërsificador,  versisfx. 

Versification  ,  s.  f,  (verciflkaclôn)  Teniflo- 
çflo. 

Versifier,  t;.  n.  (TcrciHé)  versejar,  vêrriAev. 

t  Versifieur  ,  y.  Vkrsificailleub. 

Version  ,  s.  f.  (vcrciôn)  iraducçio ,  traosU- 
çSo,  trasladação .  vërsâo  —  interpretaçSo. 

Verso  ,  s.  rru  (vcrçOl  verao  («ta  pagina). 

Versoir  ,  1.  m,  (vercoâr)  aiveca  (do  arado). 

t  *  VerSOTER,  y.  MÊLEK. 

Vert  ,  s,  m.  (vér)  vcrde. 

(^er^-céladon ,  verdc-desmaiado  :  vert-ét- 
mer,  verde-mar  :  t;«r/-de-iiiofitagiie ,  verde- 
montanha  :  t;er/-d'iris ,  vcrde-gaio  :  manficr 
son  bié  en  vertj  corner  sua  renda  oom  anticipa- 
çioifig.  fam.). 

Vert,  e,  adj.  (vér,  te)  verde,  verdqaBte -* 
ifîg.)  constante ,  iirmc  ~  jové  ~  robusto,  vigo* 
1  oso .  a  —  acido ,  azedo ,  a. 

vÉlrc  encore  vert,  ser  ainda  verde,  ou  vigo- 
roso  :  tétc  verte,  cabeça  esquentada ,  estur- 
rada ,  exaltada  :  verle  remontrance,  reprcbea- 
são  áspera. 

Vert-de-cr»  ,  s.  m.  (vér-dc  gri)  venMc. 

Vertiêbral.  b  ,  adj.  anat.  (vertebral)  verte- 
bral. 

Vert^rre,  s.  m.  anat.  (vertèbre)  vértebra. 

Vertébré,  adj.  d'hlst.  nat,  (vertébré;  inver- 
tebrado ,  vertebrado ,  a  (com  vértebras?. 

Vbrtbllb  ,  s.  f.  (veriéle)  bomba  (de  lago ,  oi 
tanque). 

Vertement,  a^ff^.  (verteman^  áspera,  cons- 
taste, firme ,  forte ,  solida ,  vCrde ,  viva ,  vigo- 
rosamente. 

VERTEnoLTE ,  s.  f.  for.  (vertcmdte)  direilo  do 
senhor  tocante  a  molnho-poblico^ 

Vertenellu.  s.  f.pt.  naut,  (vertenéte)  gos- 
zos  {suspendem  o  leme  A  roda  da  poppa). 

Vektevelixs,  s.  f.  pi,  de  serralh.  (vert^ 
vélc)  anneis-ferrcos  n'uma  porta  ^lassa  perdics 
o  ferrolho  em  certas  fectiaduras). 

Vbrtbz  ,  s.  m.  lat.  anat.  (vcrlákoe)  váture 
(a! to-da  cabeça). 

Vertical,  b,  adj.  matk.  (vertikil)  perpeo- 
òicular,  vertical. 


VER 

VnnrlcAUmnrT,  adv.  (Tertikaleman)  apni- 
niada,  perpeodieolar,  Terticiliiiente. 

VBRTiCALiTé.  #.  A  maih,  (fertikalitl)  yertl- 
calklade. 

VoincADx,  s.  m,  pL  astr,  (Tcrtikò)  ver- 
Ucaet. 

Vektigillb,  f.  m.  bot.  (▼erticfle)  aimdt 
(dogem  ramos  d'airores). 

VoinciLLÉ.  B,  acU-  bot.  (verticiM)  Terticil- 
lado,  a. 

VfltTiciTÉ ,  s.  f,  phx**  (Ycrticité)  Yertid- 
dade. 

Verticb  ,  s.  m.  (TcrUje)  Táfirado .  ▼«rtiffem 
—  ififf-)  exlraTaganda,  delírio,  loacura,  mania, 
fraoïporte. 

VBBTfc»Etjx,  SI,  adj,  (fertyinéD,  ze)  ler- 
Uglooto,  a. 

Vbbtigo,  s.  m.  de  mon.  (fertigbô)  doadiœ 
{doi  carallos)  —  i/Ugr.  Îam,)  capridio .  extraTa- 
Cranda,  phantasia. 

VfltTiQUEux.  SB,  adj\  phxs>  (verUkéa ,  ze) 
que  ae  volta,  oa  mo? e  em  eapiral. 

t  ♦  Vnm,  y,  Retenoi. 

Vonu,  #.  f,  (Tertá)  Tirtnde  —  equidade, 
rcctidáo  —  joitica  —  lealdade  —  probidade  •> 
caitidade,  podJdda  —  pego,  pudor  —  modéstia 

—  fMaldade ,  propriedade  —  força .  forUíeza , 
poteada  —  efUcada,  energia  —  animo. 
▼alor. 

(Flétrir  la  vertu  >  desdourar  a  virtude  :  lui 
rappeler  la  vertu  ,  reboral-o  na  Tirtude  : 
adoudr  la  sanrage  vertu  ,  amansar  a  áspera 
▼irlude  :  calmer  les  élans  de  la  vertu,  sopear 
arrojos  da  Tirtude  :  se  reposer  sur  sa  vertu, 
flar-se  na  sua  ? Irtnde  :  réreiller  la  vertu,  des- 
pertar sua  virtude  :  marcber  dans  le  sentier  de 
la  vertu,  pizar  o  caminho  da  Tirtude  :  le  porter 
A  la  vertu,  exortal-o  A  virtude  ;  le  former  à  la 
vertu,  moMiWo  na  virtude  :  ne  pouvoir  conter 
sur  aucoM  vertu,  nio  poder  exercer  alguma 
virtude  :  diminuer  le  prix  de  ses  vertus ,  des- 
medrar  a  valia  de  suas  virtudes  i  ternir  les 
vertus,  deslustrar  as  virtudes  :  mettre  au  Jour 
des  venus,  patentear  virtudes  :  lui  inspirer 
des  vertuf,  crguel-o  em  virtudes  :  renverser 
les  vertus,  arruinar  as  virtudes  :  être  un  pré- 
fis  de  toutes  les  vertus  ^  ser  um  conteúdo  de 
lodasas  virtudes. 

VEvnnDannNT,  adv,  (vertueuzemAn)  casta, 
Integra,  modesU,  pudica,  para,  recU^  reli- 
giosa, sancta.  virtikosamente. 

Vebtobox.  SB .  a4/'  (vertiiêu,  ze)  virtuoso,  a 

—  integro,  Justo,  leal.  probo,  recto,  a  —  casto, 
modesto,  pudico,  poro,  a  —  rdigioso,  a. 

VEnTOGAUEB,  ÉBB.  *.  (vcTtiigadié,  érc)  al- 
fiiatc,  a  (fiu  donaires,  guarda-inl!antes}. 

Ventdcídin  ,  #.  m.  (verti/gadén)  anquinhas, 
donaire,  guarda-infaute. 

*  VR>TtJOois,  sm,  (Tcrtngboá)  Juramento  (de 
paiuno). 

Vbbtctuiuv,  s,  m.  pt.  d'antig,  (vertunále) 
veriiimn  aes  (festas  a  Vcrtunno). 
Vbrvi:,  s.  f,  (Térve)  éathosiasmo ,  estro ,  ^Hi» 


VE8 


829 


-^  (flít»  fam,)  bizarria,  capridio,  taQODitaiicia 
leviandade. 

Vbrvbiwb,  s,f.bot,  (vervéne)  urseblo,  ▼*• 
bena  (planta). 

VRiimu!,  #.  /.  (vervéie)  argolinba  na  perna 
do  iiicao  (com  tem  o  nome ,  ou  as  armas  de  seu 
dono?. 

y»vEox,  s.nude  pese.  (vervêu)  rede-var- 
Pedoura  -  nasu  —  cabaz,  cesto. 

Vesanib,  *.  r,  med.  (vezaní)  vesânia. 

VBSCB,  j.  f.  bot.  (véscc)  ervilhaca  (plantar 
bra  T™*"  »  '•  'w-  àot.  (vescer^n)  enflbaca. 

*  VésaiT,  X.  m.  de  cost.  (teziô)  vlsl- 
noança. 

(ptaíSr"''  '*   ^'  ^'*  ^^^^  vetlcarlo 

VtecAifs  ,s.m,pt.  de  med.  (tezikAn)  epls- 

PMticos,  vcsicânies  -  {d'hUt.  lla^)cantha. 

vSîî^™"  *  '•  ^'  ^^^'  í^3í»Ttatíôn)  vesfeadia. 

xttatoáre)  cáustico ,  vesicatório. 
^^^"•^M*  «<</■  2  ãen.  bot.  (vczik«Iére) 

folte?^,;/'  ''"''''  ^'^''''''^  '^''^'^ 

veíSK!"*  "'  '^'  "^'^  ^'"^"^^  "^ 
Veson,  Vbsod  ou  Vbzon  ,  s.  m.  (vezôn ,  vezdí 

suoco  (espremido  da  canna-d*açucar). 
VEsi>ÉiuL.a.  m.  des.  (vespéral)  vespéral  aivro- 

das-vesporas). 

VbspAbib  .  s.  r.  (tespcrí)  vesperlas  -  {fim, 
ram.)  reprebensâo,  reprimenda. 

*Vespé«isbr.  V.  a.  fam.  des.  (vesperisé) 
mcrepar,  reprebender.  "»Hcri«; 

VassK,  s.  f.  (véœ)  bufa.  ventosidade. 

J^?^^^\  '•  ^-  ^'  (▼éce-de.ld)  bexifra. 
de-lobo  (espécie  de  cogumelo). 

«J!Sl^  •  K  P'  ^'^'  *  *«'*•  (^««)  bufiir, 
Peidar(dar bufas, ou  pddos). 

petdorreçro ,  peidorrento ,  traqoeador,  a. 

Vmib.x.  f.  anat.  (veci)  bexiga  ~  bolha, 
empola  (na  pellc). 

ViBSiGNON,  1.  m.  d'alv.  (vedahôn)  alifaíes 
(tumor-molle  na  curva^do-cavallo). 

Vessib,  V.  n.  (vecir)  diz-se  das  bolhas-d*ar 
que  saiem  do  metal. 

/-^^^^'  '•  ^'  ^'^^^íf'  (restile)  Vestal  -. 
ifig.)  mulher-casla  e  pudica. 

(fti^íyS;'-  ^'^'  '^^'  ^^''^  ^«*-"-* 

Vbstâiiqijb,  s.  m.  (vest4rke)  Veitarca  (o  que 

tem  a  carjço  a  guarda-roupa  do  gran'  Turco). 

YBsn,  s.  f.  (vésie)  ?estia  —  colete  -  túnica 

—  camisola. 

VisniiiB ,  s.  m.  elaustr.  (vcstiére)  véstiaria 

—  despesa  (oo'o  restuario). 

ViBraciLB,  s.  m,  d'arcA.  (vestibule)  aoie- 
patio,  átrio,  entrada ,  ingresso,  porUeo,  véstN 
bulo  -  lunat.)  cavidade  (na  orelha). 

VBmcB,  s.  w. (vestfje)  pegada,  pinda - 

69 


930 


VEX 


{pi.  fig.)  hidicioi ,  tigmet,  TêtUgioi  -  mtoi 
»   eiemphM   —    (cir.)  fractura  (em  ossot- 

dMtOf). 

VfcarunwiAt.  e.  aeU-  d^*'  (fctUmantálj  ?et- 
timental  (para  Tettidot). 

VEsnffOuiiB.  t.  f.  (fectipoUw)  ettofozinho- 
de-U. 

*  Vet,  *.  m.  de  eatt,  {t*1)  boaqae,  etc.  (onde 
•  Qáo  cortam  madeira  lem  licença). 

VÉTiaiiWT,  «.  m.  CTetemân)  liabito ,  feitido, 
f  Cstidora  —  Testmnrio  —  htio,  roapa. 

Vinbuv,  #.  m.  (^etertn)  andio,  Tfllerano 
—  {mUit.  itanttg.)  toldadoi  romança  refor- 
madoK' 

VMtaAifCB,  «.  f.  (fieterâDce)  Teteranda  (anti- 
^  ^dade ,  qualidade  de  veterano). 

Virfonuiii,  adj.  2  gen,  (nlerinire)  Te- 
terinario,  a. 

(Art  vétérinaire,  alfeitaria,  arte-feteri- 
naria. 

VÉnUABD,  f^.  VAnLUOR. 

VÉTILLE,  i,  /:  (Tetilhc)  bagatella,  firioleira» 
ninbaria ,  nonada. 

Vétilleb,  V.  n,  (Tetilbé)  diTertir^e  (com  ba- 
gatellas)  —  arengar  (por  ntabartas). 

VÉTiLLEDB,  SB,  1,  (Tetilbéur,  ze)  o ,  a  qœ  te 
entretém  com  bagatetlat.  > 

Vétilleux,  se,  adj.  (Tetilbéu,  ze)  etptoboso, 
que  reqoer  muita  attençio  —  eaniaçador,  de- 
pontinboi  —  impertinente,  rabugento,  a. 

VÊTIR,  v.a.  —  tu,  e,  part.  (fMlr)  enroupar, 
Tëstir  —  (A^O  en^ettir,  metter-de-poMe  (d'um 
feudo,  etc.) 

Veto,  s,  m,  lat,  (Telô)  contrario,  opponbo- 
me ,  reoDto.  TCto. 

VBTTAnÂCou ,  #.  m,  bot.  (fetadagd)  artmito 
tadio  (aempre  eft4  verde). 

VErnmm  ou  VoinnuN,  x.  m.  (teturto,  Toa- 
turénl  alugador-de-camllos,  caleoriro  italiano. 

VÉTU.  B,  adj.  (Tetii)  enroupado,  Tëftido,  a. 

VÈnms,  X.  f,  claustr»  (Tetiire)  tôma  (de  ba- 
bito-religioto). 

VÉTUSTÉ ,  s.  f,  (fctiitté)  andanidade ,  anti*  i 
guidade,  Telbioe,  Tètuttei. 

Veuf,  vb»  adJ,  e  #.  (Ttef,  Te}  tíuto,  a  — 
Wg'^  privado ,  a  de... 

Vecle,  adj,  3  gen,  fanu  (t6o1)  brando, 
ft-aoo.  frouxo,  molle — subtil  —  magro,  «ecoo,  a. 

Veut  AGE ,  x.  m.  (TeuT^je)  tíutcz. 

Vexateitr,  trigb,  «.  e  adj,  (Tekçaléur.  tríce) 
oppressiTO,  Tëxador,  Texatorio,  a. 

Vexation,  «.  f.  (Tekçadòn}  opprettío,  Téxa- 
ção ,  vexame  —  perseguição  —  tormento  — 
tyrannia  —  violência  —  trabalbo  —  inquietaçflo, 
moléstia  —  mau-tracto.  ^ 

Vbeatoim,  adj,  2  gen,  (vekcatoáre)  oppres- 
SITO ,  TCxatorio,  a. 

Vexer,  v.  a.  —  xé,  e,  part.  (vekc*>  acabru- 
nhar, aperrear,  atormentar,  tyrannisar,  Tévar, 
violentar,  inquietar  —  afSigir,  molestar  —  ago- 
niar —  perseguir. 

Vexillairb,  #.  m,  mtlU,  d'o/ii/jr^Tekdlére) 
Vexilario  (porta-estandarte). 

*  Vezilia,  y.  Enseigne. 


VIC 

ViABiUTt,  8,  f,  med.  ^Tiabilité)  estado  »  f» 
lldade  de  criança— viTÍdoura. 

ViABix,  adj'.  2  gen.  med,  tjund.  fjUkèt 
vividouro ,  a  (que  promette  daraçâo). 

*  ViAGB,  t,  n^,  de  co4t.  (viije)  vida  ^ 
frticto. 

ViACBB,  #. m.  (vlidé)  pentfo,  oo 
lida. 
Viager  ,  ère  ,  adj.  friajê ,  ére)  vilaNdo,  a. 

*  ViAGÉREBENT ,  adv,  dõ  cost.  (víajercmaB) 
vitalidameole. 

ViA«in,  i,  m,  de  eatt.  {liafiê)  utathximni 

*  ViAiRB ,  #.  m.  (Tiére)  pensáo-viUlida. 
Viande  »  s,  f,  (vilnde)  carne ,  Tiinda  ~  eo- 

mer,  nuintlmento. 

(Infecter  les  viandes,  enxoTalbar  os  na- 
ja res* 

ViANnER  ,v,n,de  caç,  (Tiandé)  pascer,  pss- 
lar  Cdte-sa  dos  v«tdot ,  etc.) 

ViANDis,  ê.m.  de  eti§.  (viandf)  pastagra. 
pasto  (de  veados ,  etc.) 

ViARA .  *.  t-  (Tiara)  adivioiíaçio  per  bonrn 
encontrado  á  direita  (em  estrada ,  de.) 

VuRAn ,  s,  m,  (viarâm)  espede  d*«oaro. 

Viatbijr,5.  m.  d'antig.  (vUtlur)  oficial 
(jonctaTa  o  senado  romano). 

VuTHHJE.i.  m.  (Tiatfke)viatieo  — (/k«L^ 
itf .)  dinbdro ,  etc.  (pcra  jornada). 

ViBORO ,  s,  m.  naui,  (Tibór)  amarada. 

Vibrant,  b,  adj.  (Tibrân,  te)  Tibrante.tl- 
bratíTo,  a. 

t  Vibralité,  i.  /.  med.  dãt.  (Tibralité)  th 
bralidade. 

Vibration  ,  *.  f.phx*.  (?ibradÛB)  vUncis 
—  oscilação. 

Vibrer  ,v,n.  de  mecàan.  (vibrC)  vibcar- 
♦  dardejar  —  ♦  bpçar,  remestar. 

t  *  ViBREOSB,  t.  f.  (fibréuze)  voz-^guda. 

Vicaire  ,  x.  m.  Cvikére)  vicário  —  *  caoipdd^ 
mantenador. 

ViCARUL.  B,  adij.  (vikariál)  vigaoal  (deii- 
gario ,  a. 

Vicariat,  «.m.(vikariá)  vicaruio ,  ^«m- 
ria ,  vigariado. 

Vicarier,  v,  n,  (vikarié)  vi^aríar  (furr  « 
fuQcçóes  de  Tlgario). 

Vice,  í,  m.  (vfce>  acbaque,  defrito ,  impe- 
feição,  macula,  roa ncba,  pecha,  vido^trro, 
falta  —  culpa  —  desbonestidade,  impodiciçtt, 
impureza  —  doença,  moléstia  —  desordem - 
corrupção  —  mao-oostume. 

(Surmonter  le  vice,  domar,  Tencer  o  vieio  : 
s'élever  contre  le  vice,  reprehender  o  vido: 
se  plonger  dans  le  vice,  engoTpbar>se  bo,  oq 
encaminbar-se  ao  vicîo:  reniratner  i  tonte 
sorte  de  vices,  àrrastal-o  a  toda  sorte  de  v- 
dos. 

Vice- AMIRAL,  s.  m,  (vice amiréD vice-atel- 
rante. 

VicB-AMiRAVTt ,  S,  f.  {jict^êcnánâÊ)  víomI 
mirantado. 

ViCE-RAiLU .  s,  m,  (více-balhí)  vitv-baOa. 

ViOB-CBAWCBf IBB  t  4*.  IN»  (ffOt-^baMBB^  vicr- 

cbanceDer. 


vie 

Vice  COKSUL,  s.  m,  t?ice-ltonçûI)  vice-consul. 

ViCB-coiuoLàT,  s.  m.  CTfce-kODçiiIá)  Tice- 
coiisiilado. 

VicB-€ÉBBi«T,  S,  m.  (vlee-gerflQ)Tiee'gerante. 

ViGB-LÉCAT,  s.  m,  Tioe  leepai  vloe-gado. 

Vicb-l6c4110N,  j.  f.  iT(ce-legaeiÔD)  yfce-le- 
gaçào. 

ViCBimÃL.  E,  adj.  {notni\)  Tioeonal. 

Vic^ffiÉnneirr  •  #.  m.  (Tfo»-prciidlii1  fiée- 
presidente.        ^ 

ViCE-PROCOfUBVii,  i.  m,  (vlee-pr«kiirtnr)  vice- 

procaridor. 

VicB-PROTiNaiL ,  *•  m.  (f  fce-provindál)  vice- 
profinoial. 

Vil»>mNl  «  #.  A  (TloeHréiie)  Ttee-raf nba. 

Vics-M» ,  *.  m.  (fta-r^)  tice-rel ,  Yito-rei. 

ViCB-ROTAimi ,  s.  f,  (Tlce-roatoté)  Tice-rci- 
oado. 

yiCB*siNtciAl,  #.  m.  {vlee-eeMcliál)  Tice- 


VIE 


031 


*  ViciABLE ,  «Mf/.  2  gen.  (▼idáble)  vicioio  «  a. 
Vicif.  I,  a<</.  (fleiê)  oorimniiido,  corrupto , 
podre ,  Ticiido ,  a  —  adolterado ,  aMorado ,  de- 
pravado ,  feMfleado ,  a. 

Vicm,  V.  a,  -  cié.  e,part,  for.  (tld*)  ad|^ 
tcrar,  alterar,  corromper,  danmar,  dqprarar, 
«tragar,  falaificar,  vidlr. 

ViciECSBunrr,  adv,  (tieieueman)  contani- 
nada ,  defettuoM ,  imperfeita,  impodeote,  tan- 
padica ,  laacita ,  luxuriosa ,  ticiúsamenle. 

Vicixox,  SB,  aeU'  (ticiêa,  aej  Ticiado,  ti- 
ciôM),  a -defBituoto,  imperfeito,  a  — fiiiio,  a 
—  manhoso ,  a  —depravado,  a  —  Utortiao,  li- 
œocioM) ,  a  —  corrupto,  a  —  mairado,  man, à. 
Vicinal,  i  ,  Oilj»  (Ticiiiâl)diitricUl ,  termal. 
(CbeniDi  viêinaux,  camiahns  do  dlttrklo, 
oa  termo. 

ViciasmoB.  ».  A  (vldeitihle)  fidMttade- 
alteroatira ,  mudança,  révolue^  —  ineonstao- 
cia,  instaUilldada ,  mobUldada ,  MVkUMdade  - 
decadência  —  desgraça. 
Vicons ,  s»  m*  (vlkAote)  visconde. 
Vicovrt ,  #.  m.  (vikootê)  visooodado. 
Vicomtes».  #.  À  (vikoniéoe)  viscondeitt. 
ViGovrixR .  ÊR8,  04/,  (vikMtiô .  6re)  de  vis- 
conde "(^  m.)  nome  d'alguus  sentiores. 

VicTiXÂiRi ,  #.  m,  d'antig.  (viktimére)  Vio- 
^mario. 

ViCTUiB,  x./.  ^viktime)  holocausto,  ostia, 
fIcUma. 

ViCTiMER ,  t;.  a.  —  mé.  e»  part,  (viktimé) 
imiDolar,  sacrificar,  vlcUmar  —  [fig.  famii  dia- 
cotear,  mofar,  zombar,  zombeteiar  (d'algoem). 
Victoire,  t.  f,  (▼iktoáre)  triumpbo,  venci- 
mento, Victoria  —  preeminência ,  superiorkiede 
—  (/k^.}sujetçâo-das-paixôes ,  etc.  (à  razáo). 

(Remporter  une  pleine  victoire,  baver  com- 
pleta Victoria  :  reinporler  une  victoire^  obter 
uma  fictoira  :  bâter  la  victoire^  dar  pulso  i 
Victoria  :  remporter  la  victoire,  ganbar  Vic- 
toria :  vanter  sa  victoire ,  exaltar-lbe  o  trium- 
pbo :  lui  (aire  ac^uger  la  victoire,  flcar  por 
elle  o  vencimento  :  se  frayer  le  chemin  de  la 
mciotre,  deacobrir  o  caminHo  á  Victoria  :  ar 


rôter  le  cours  des  victoires,  atalhar  a  corrente 
das  \ictori.i8  :  interrompre  le  cours  des  victoi- 
res, p(yv  atalbo  ás  victorias. 

ViCTORJAL.  B,  adJ.  d'antig.  (viktoriàl)  vlc- 
torial. 

ViCTORiAT,  t.  m.  d'antig.  (viktoriá)  mœdi 
romana  (tem  a  fígura  da  Victoria). 

t  Victorienne,  adJ.  f.  (viktoriéne)p^r/0£fe; 
perfodo  de  832  annos. 

Victorieusement,  fl^fi/.' /T^r.  (▼flrtortoowman^ 
superior,  vantajosa ,  TietõríoMmente. 

Victorieux  ,  se  ,  adj.  (viktorita ,  zc)  con- 
quistador, triumpbante ,  vencedor,  victOrioso,  a 
—  superior,  a. 

ViCTORiN ,  s.  m.  Cvlktor^n)  cónego  (do  tan* 
Ylctorj. 

*  VicroRiOLE .  X.  f.  dim,  (viktoridle)  victoria- 
zinha. 

YiCTOAitui ,  t.  f.  coUeet.  (vlkti/álhe)  mu- 
niçOes,  proTisOes-de-bocca ,  vitOalbas,  viveres. 

VicnTAiLLBDR ,  S.  17t.  nout.  { vikt^/alhéur  ) 
fornecedor-de-navio. 

VmAHR,  s.  m.  (vidâme)  Vidaofia. 

ViDAMÉoa  Vidahir,  s.  m.  e  s,f.  (vidamé, 
vidamO  vidamia  (dignidade  do  Vidama). 

ViDAivcE ,  s.  f.  (Tidânfe)  despejo ,  vasadura , 
▼asâo  — (p/0  tmmnndleias,  lixo,  porcaria  — 
{med.)  locbiot. 

YmANGBCR,  s.  171.  {vtdai^èar)  despejador-de- 
doaeas  ~  ribeirinho. 

VfOE,  (vide)  vacuo— (/f^.  mor.)  falta  — 
(<tdj.2g€n.)  despejado ,  vasio ,  a. 

(S'en  retourner  à  vide,  tomar  sem  carga  : 
vùlff-bouteille ,  casinha  oooi  Jardim ,  ou  quin- 
tal perto  da  cidade  {fam.). 

VioBLUS ,  s.  f.  (vidéie)  tnstnraiento  (com  que 
os  pasteleiros  cortam  a  massa). 

t  ViD«-roaiB ,  ã.  m.  (ride-póche^  despeja-al- 
glbelra  (movei  onde  cada  wn  mette  o  que  traz 
nas  algibeiras^ 

Vram  ^v.a.^dé.e,  part,  (vfd^)  vasar,  dcs- 
pcjj^  —  evacuar  —  abrir  —  estripar  —  ftwar  — 
purgar  (o  falcão)  —  (flg.)  ir-se ,  sair-de...  — 
[for.j  terminar  (tltigfoa). 

VmiAN ,  BB ,  adj.  anat.  cvidiân ,  ne)  vMi;i- 
DO,  a  {nervo,  afterial. 

VroiHEB ,  V.  fl.  —  mé.  e,  part.  for.  (vidimé) 
conferir,  oonfh)Otar,  cotejar,  equiparar. 

ViDisnjs ,  *.  m.  tat.  for.  (vtdimtís)  confron- 
tação ,  cotejo. 

VtoowsAT ,  i.  m.  (vidoná)  vidomn;ido. 

ViDOMNB,  1.  I7L  CvMòne)  Vklomne  (ivnhor  ge- 
novês que  protegia  os  bens  da  igreja ,  e  do 
bispo). 

VioBiORai,  t.  m.  (vldrek<^e)  oopazio  (de 
vinho). 
ViDonÉ,  #.  f.  (vidiflt«)  vhivez. 

Vie,  *.  Ã  (vi)  existência,  ser,  vïda  —  {fig. 
alma  —  calor  —  energia  —  curso,  duraçáo  — 
alimento,  subsistência,  sustento  —  costumes, 
por  lamento,  proceder  —  occapaçáo,  emprega, 
proãssio  —  paixáo. 

(Eau-de-vto  ,  agua-  ardente  :  á  vie,  vitalicio  * 
ternir  la  vie,  affeiar  a  vida  :  attenter  k  la  vie  , 


._  I 


932 


VIE 


dar  corte  á  vida  :  paiser  la  vies  haurir  a  Tida  : 
courir  nsque  de  la  viâj  aventurar  a  rida  :  ôlre 
pleia  de  vie,  desfhictar  saade  :  cberclier  le  «on- 
lien  de  la  vie,  pôr  esteio  á  vida:  rouler  la  vie, 
librar  a  vida  :  rappeler  les  reitei  de  «a  vie, 
iovidar  os  restos  da  vida  :  n'en  vouloir  point 
à  sa  vie,  nâo  qneret*  sua  morte  :  vouloir  lui  ar- 
racher la  vie,  querer  despedil-o  da  vida  :  vou- 
loir finir  sa  vie,  querer  dar  cabo  à  vida  :  se  re- 
poser sur  lui  du  soin  de  sa  vie,  pôr  n'clle  o  cui- 
dado de  sua  vida  :  prendre  soin  de  sa  vie,  pou- 
par-lhe  a  vida  :  rendre  la  vie,  exalar  a  vida  : 
trancher  le  cours  de  sa  vie,  romper  o  fío  á  vida  : 
assiéger  la  vie,  par  assedio  á  vida  :  désespérer 
de  sa  viej  desconfiar  de  sua  vida  :  attenter  à  sa 
vie,  querer  niatal-o  :  le  rappeler  à  la  vie,  res- 
tituir-lbe  a  vida  :  embellir  la  vie,  adornar  a 
vida  :  renouveler  les  sources  de  la  vie,  renovar 
as  origens  da  vida  :  soutenir  leur  pénible  vie, 
adjudar-lhc  o  peso  <1  vida  :  porter  partout  la  vie, 
espraiar  a  vida  :  redonner  la  vie,  restituir  a 
vida  :  lui  en  coûter  la  vie,  pagar  oo*a  vida  : 
laisser  la  vie,  perder  a  vida  :  embrasser  une 
vie,  abraçar  vida ,  se  couduir  dans  le  train  de 
la  vie,  conduzir-se  no  curso  da  vida  :  le  favo- 
riser d'une  longue  vie,  ofTerecer-Ihe  vida  dila- 
tada :  lui  rendre  la  vie,  restituir-lhe  a  vida  : 
filer  la  trame  de  la  vie,  fiar  a  teia  da  vida  : 
être  Uomme  rangé  dans  la  vie,  ser  homem 
concertado  na  vida  :  adoucir  les  amertumes  de 
la  vie,  adoçar  o  amagor  da  vida  :  rouler  sa  vie, 
passar  sua  vida. 

ViÉDASB  ou  ViÉD*ASE ,  S.  171.  poput.  injur, 
(vlednze)  cara-d^asno.  fodnbo-de-burro— faluo, 
tolo. 

Vieil  ou  Vieux  ,  t.  e  adj\  m.  (viélh ,  \\à)  an- 
cião ,  decrépito ,  idoso ,  vëlho  —  annoso ,  anti- 
guo  —  usado  —  ifig.)  experiente ,  experimen- 
tado. 

ViEiUÀRD ,  X.  m.  (vidhár)  ancião ,  vëlbo. 

Vieille  ,  «.  e  adj.  f,  (viélhe)  velha  —  anciã , 
antigua. 

*  ViEiLLEOSKT,  adv.  (vielbemau)  velhamente. 

ViELLRRiE ,  S.  f,  fam»  (vielherf)  trastes ,  ves- 
tidos velhos  —  cacareos,  tarecos  —  cacos  —  an- 
tigua lha. 

Vieillesse  ,  i.  A  (vieibéce)  caducidade ,  se 
nectude,  véibíoe. 

(Parvenir  à  une  extrême  vieillesse,  chegar  a 
uma  extrema  idade ,  ou  a  avançada  velhice  : 
traîner  une  vieillesie,  rojar  uma  velhice  :  traî- 
ner une  douloureuse  vieillesse,  arrastar  dorida 
velhice. 

VuaLLiR ,  V.  a.  —  li,  e,  part,  (vielhlr)  ave- 
lhentar ,  decrepitar  —  (v.  n.)  envelhecer. 

Vieilussehent  ,  s,  m.  ivieUsioemân)  envelhe 
cimento 

Vieiijjot«  te,  s,  fnun,  (vielhõ,  te)  velhi- 
nho» velhosinho  a. 

ViKLLE ,  s.  f.  mus.  Tviele)  sanfona. 

Visller«  V,  n.  (viéléj  sanfonar  (tocar  sanfona) 
*^  ifig-  iam.)  usar  de  rodeios  inúteis. 

VucLuroR ,  SB ,  (vieléor.  ze^  sanfonineiro,i. 

t  Vienne  ,  *.  f,  geogr.  iviéoe}  Vienoa. 


VIG 

I  ViBNNiis.  B,  adJ.  e  i.  (vieoé »  se)  Viennez. 
!  a  (de  Vienna). 

VieirrRACB,  s.  m.  de  casi.  (Tientráje)  dinNs 
(nos  vinhos,  e  comestíveis). 

ViBBG,  s,  m,  (viergb)  prlmdro-iiiaf^ilradi 
(em  Âutnm). 

Vierge  y  s,  f.  (viéije)  doozella,  *poooella, 
virgem  —  {flstr.)  Virgo  (signo  do  ZOdiaoo)  - 
{adj.  2  getCj  virgem. 

\\jà.  Vierge,  a  Virgem  Marli. 

ViERTBi.  s  s.  m.  (viertél)  medida -de-grios  al- 
lemà. 

VlEOX  ,   F.  VIEIL. 

ViEDX-oiNG.  s.  m.  (vieic-zoéu)  btnba-d^ 
porco  (para  untar  rodas). 

♦  ViBZ .  K  Vieux. 

Vif,  s.  m.  ^vit  carne- viva ,  vivo. 

(Le  toucher  au  vif,  chegar-lbe  ao  vivo  :  Hn 
piqué ,  touché  au  vif,  ser  tocado  •  pongido  viu* 
mente ,  ou  uo  vivo. 

Vif,  ve,  adj.  (vif,  ve)  vivo ,  a  —  Çfig.y  activo, 
agll ,  despaciiado ,  proinpto ,  a  —  esperto ,  a  — 
ardente ,  brusco ,  fogoso ,  a  —  arrei>aiado,  at- 
sgmado ,  a  —  oolerioo ,  a  —  agudo,  penetnots 
—  pioaiife  —  vigoroso ,  a  —  seosivel. 

(Eau  vive,  agua-nativa ,  ré|>andre  une  darK 
plus  vive,  espraiar  fulgor  mais  vivo. 

ViF-AB«BNT ,  s,  m.  (vlf-arján)  azoQgoe ,  mer- 
cúrio. 

ViGBOH ,  s.  m.  d'hisl.  nat.  (vijte)  poto  ame 
rico. 

ViGEOifivBR,  V.  a.  —  né.  e,  part.  bot.  (vi- 
Jeoné)  arrancar  pelas  raizes  as  iMtalas  co^  et 
dos. 

ViciB,  t.  f.  naut.  (vi  t)  quarto ,  sentineHi. 
vigla  —  rochedo. 

ViciBR,  V.  naut.  (vigié)  vigiar  (estar  de  vi- 
Ria). 

ViGiLAMHBNT ,  odv,  (vijilaman)  attenta ,  cui- 
dadosa, diligente ,  vlgilAnlemeote. 

Vigilance,  x.  f.  (vljllâooe)  applicação,  at- 
tenção  —  vigilância  —  cuidado  —  actividade. 

(Redoubler  de  vigilance,  dobrar  desvelos. 

Vigilant,  b  ,  cuij.  (viJiUn ,  te)  vigilante  - 
activo ,  diligente  —  applicado ,  attento ,  cnids- 
doso,  desvelado ,  a  —  exacto ,  a. 

ViGiif ,  s.  f.  (vgile)  vigília. 

Vignagb  ,  s.  m.  (vinh^je)  direito-senbonal 

Vigne,  s.  f.  (vlnhe)  videiral,  vinba— oepi, 
cepcira ,  vide .  videira. 

(Jeune  vigne,  bacello  :  être  dans  ki  vignes, 
estar  bêbado. 

ViGHB- vierge  ,  s,  f.  bot.  (vtnhe-viérje)  fario- 
nia  (plantai 

Vigneron,  s.  m.  (vintierôn)  vinhateiro. 

ViGNBm,  s.  f.  d'impr.  (vinbéte)  vinheta. 

Vignorlb,  s.  m.  (vinhôble)  vinbago,  viobas, 
vinbaterfa,' vinhedo. 

t  ViGNOLETTE ,  S.  /l  dim.  dcs,  (violioléle)  fi- 
nhazinha. 

Vigogne,  s.  m.  d'htst.  nat.  (vigônhe)  vi|»> 
nho  (animal ,  e  sua  lã). 

Vigotb  ou  Vigortb.  #.  f.  d'artitk^  (vigMt, 
vigórtc^  medeio  (para  caKbre-de-oanhiOes). 


VIL 

ViGoi}REiiSBHBNT«  adv.  (TigureiuemaD)  forte, 
galharda ,  nenrosa ,  Talente .  tigdroiameute. 

(Le  relaaœr  vigoureusement ^  repcllilo  coin 
Tiffor. 

ViGODBEUX ,  SE,  udj.  (viguréu,  le)  forte,  ner- 
voso ,  robusto ,  TÍgOroso,  a  ^  talente ,  valoro- 
(0 ,  a  —  Galhardo .  a  —  aoimoao ,  ousado ,  a. 

♦  ViGCERiE ,  s.  f.  (vigherl)  cargo  do  figuier. 

ViCOUROUX  ,  A^.  ViCUURBDX- 

VifiusuB,  s.  f.  (f  igbéur)  força ,  robustez ,  vi- 
gor —  galhardia  —  animo ,  Talenlia ,  valor  — 
ardor,  vehemencia  —  ifig.)  firmeza. 

(Reprendre  une  nouvelle  vigueur^  cobrar 
novo  aleuto. 

ViGUiEB,  s.  m.  (vighiA)  juiz-do>crioae  na 
França  meridional  (antiguameote). 

Vil.  e  ,  adj,  ivfl)  abjecto ,  desprezível .  vil  — 
baixo ,  mesquinho ,  a  —  de  pouco-valor. 

VoAiN,  #.  m. (viléo)  aldeão,  paizano,  rús- 
tico ,  Tiiáo  —  bomem-mecanico  —  bomem-de- 
nada  —  avaro  —  mau. 

ViLAiif.  B ,  adj,  Cvilén ,  éne)  8i]^o ,  a  —  de- 
forme, feio,  torpe  —  malévolo  «  mau,  ruim, 
molesto,  a  —  mesquinho,  miserável  —  indigno, 
a  ~  Til  —  futidioso,  inoommodo ,  a  —  lascivo, 
obsceno ,  a  —  nocivo .  a  —  arriscado ,  ix^rigoso, 
a  —  avarento ,  avaro ,  fona .  myrrba ,  sovina. 

ViLAiNEHERT ,  odv.  (Tíleueman)  afeiaUa ,  co- 
barde ,  desagradável ,  hedionda ,  horrível ,  im- 
para ,  indigna ,  perigosa ,  porca ,  ruim ,  rústi- 
ca ,  sórdida ,  vergonhosa ,  vilUmeote. 

*  ViLAINBA  ,  ^.  iMURIBR. 
VlLCOn  ,  y.  VlDRECOMK. 

YiLKBBEQUiN.  i,  #71.  Cvilebrekéo)  broca ,  trado, 
vermmáo. 

(Des  jambes  de  vilebrequin ,  iiernas  tortas 
{popuL). 

ViLEiiEKT,  adv,  des.  (Yileman)  mesquinha  , 
miserável ,  sórdida ,  vilmente. 

ViUBNÊ,  €uij,  m.  de  bras,  (vilené)  infamado, 
que  mostra  o  sexo  (leão). 

Vilenie  ,  s.  f.  (vileul)  immundida ,  porcaria 
sordidez  —  {fig.)  villãnia  —  úethonestidade, 
impudicicia ,  obscenidade  —  avareza,  mesqui- 
nhez ,  soTínaria  ^  ultraje  —  má-comida. 

ViLBiÉ ,  s.  f.  (vileté)  baixo-preço ,  poucova- 
lor,  vileza. 

ViupENocE,  V.  a.  fam.  Cvilipandí)  aviltar, 
deprimir,  desprezar .  víiificar,  vilipendiar. 

ViLLACE ,  s.  f.  des.  (vílâce)  grandc>cidadc 
(mal  provoada). 

Village,  s.  m.  (vilije)  aldeia,  burgo,  vil  lã- 
gem  —  povoaçáo  —  terra  —  casal. 

\\jt  ooq  du  village^  o  bomem  mais  acreditado 
n'aldeia  ifam.). 

Villageois,  b  ,  x.  e  adj,  (vilajoá ,  ze)  aldeão, 
burguez ,  a  —  rampooez ,  paisano .  rústico,  a. 

Villanbllb  ,  s.  f.  (Vilanéle)  villancete  (poe- 
sia pastoril)  —  daoça>rustica. 

Ville  «  s.  f.  (vile)  cidade—  seus  habitantes  — 
a  eantra. 

(Sn  viUiií,  fora  de  casa  :  purger  ia  ville,  ex- 
purgar a  cidade  :  répandre  le  bruit  da  us  la 
viZ/f  I  lavrar  o  niMo  oela  ddade  :  habiter  dans 


YIN 


933 


ville»  morar  na  ddade  :  abandonner 
la  viUe,  desamparar  a  ddade  :  bfttir  une  ville  » 
fundar  uma  ddade  :  se  rendre  maître  de  la 
viUSi  apoderar-se  da  cidade  :  s'obstiner  a  res- 
ter dans  la  ville. ^  persistir  tdmoso  a  ficar  na 
cidade  :  s'emparer  de  la  ville j  empossar  se  da 
ddade  :  confier  la  garde  de  la  ville»  encarregar 
a  guarda  da  cidade  :  fonder  une  viUe,  plantar 
uma  cidade  :  se  renfermer  dans  la  ville  »  met- 
tcr-se,  lançar-se  na ddade:  mettre  garnison  dans 
la  vUle,  lançar  presidio  na  cidade  :  fondre  sur 
la  viUe»  ir  sobre  a  cidade  :  forcer  les  villes  » 
escalar  as  cidades  :  bJilir  des  villes,  ediiicar,  er- 
guer cidades. 

ViLLEGUTURR  ,  S.  f.  (vilcjiatfjrc)  residencia- 
oo'campo. 

ViLLÉNACB ,  s.  m.  de  cost,  (vilenâje)  posM 
d'berdades ,  etc.  desnobres. 

ViLLBTTE ,  ViLLOTTE ,  S.  f.  fom.  dim.  Ivilcte , 
vilóte)  ddadezinha. 

ViLLBux,  SIR  ^  adj.  anal,  (viléu ,  ze}  villoso,  &. 

t  *  ViLLECNE,  y,  VÍE1IJ.ESSE. 

t  *  VlLUCAlN  ,  r.  CONCIKRCB  ,  ÉCONOVE. 

t  *  ViLLONNEB,  V,  o.  —  né.  e,part.  (viihoné) 
enganar. 

t  *  ViLLONERiE ,  y.  Tromperie. 

t  *  ViLLOTiËR,  s*  m.  (vilbotiê)  vagabuudo  — 
mendigo-erratico. 

t  *  ViLLOTiÈKB ,  *.  /.  (viihotiére)  mulher,  ra- 
pariga (dada  ao  galanieio). 

ViHAiRB ,  s,  f.  (vimére)  estrago  em  florestas 
(per  foracOes). 

t  *  VoiíNÀL.  E ,  adj,  d'antlg.  (vimiuùl)  ví- 
miual  (outeiro ,  rua  na  antígua  Roma). 

ViN ,  s.  m,  (véu)  vinho. 

(Dana  le  vUi,  bêbado  :  mettre  de  Teau  dans 
soo  vin,  moderar-se  :  sac  à  vin,  homem  que 
bebe  muito ,  tonel  :  ensevelir  dans  le  vin^  afo- 
gar no  vinho  :  être  pris  de  vin,  estar  tocado 
de  vinho  :  entre  deux  vins,  meio  ébrio ,  ou  bor- 
racho. 

ViMADB ,  s.  f.  for.  (vináde)  imposto  (sobre 
viotio). 

ViNAGE ,  s,  m.  (vináje)  foro  pago  em  vinho 
(antigamente). 

ViMAiCHK ,  s.  m.  (vinégre)  vinagre. 

(Uabit  de  vinaigre,  fato  gasto ,  velho  [fig. 
fam,). 

Vinaigré,  e  ,  adj.  (vinegré)  avinagrado ,  a. 

Vinaigrer  ,  v.  a.  —  gré.  e,  pari,  (vincgnJ) 
avinagrar  (teiu|)erar  com  vinagre}. 

ViKAiGRERiK,  s.  f.  (vinegrerí)  vinagraria  (fa. 
brica-de-vinagrc)  —  laboratório  (para  dislillar). 

ViKAiGRBiTE,  s.  f.  dc  cuz  (vioegrcHe)  molho 
(d'azeile,  viuagre,  etc.)  —  carriubo  (puxado  per 
um  homem). 

Vinaigrier,  s.  m»  (vincgrié)  vinagreiro  —  vi- 
nagreira (Tasilhaj. 

ViNAiRE ,  adj.  (vinére)  para  vinho  (vaso). 

Vindas  ,  s.  m.  (venda)  cabrestante ,  Tirador. 

Vindicatif,  ve,  adj.  iTendikatlf,  ve)  vin- 
gativo,  a  —  que  pune  os  crimes. 

t  •  ViNDiCATiON ,  y.  Vengeance. 

Vindicte,  s.  f.  /or.  (veodlkte)  vindicta. 


934 


VIP 


vm 


Vtntx,  ê.  A  (Ttnft)  vtaMHma  CMfMaite  do  tim»  |  Tipmiv,  #.  m.  éim,  d^kUi.  mr/.CfiperO^ 
nbo  (fuui  anuo).  *  TibonslDlMi. 

ViNKDZ,  u,  adj\  ffinta ,  »)  etpirltuoto,  ge-  j  TirthiNB,  #.  /:  èot.  (flperfti^  MMiffM ,  ▼lp^ 
neroso(TiDlM>)— aTiDbado.?Jiiboto.fiiiO<o,a(qiie  :  rlna  (plaota). 


sabe ,  ou  cheira  a  Tiuho). 

ViNCEON,  s.  m.  d'hist,  nat,  (Te^jôu)  pás- 
saro Cda  Ilha  de  Madagascar). 

ViNCT,  adj.  2  gen.  num.  e  «.  m.  (Tio) 
viute. 

ViNCTÂiN ,  i.  m,  (tent^n)  panno  de  lá ,  etc. 

ViNGTAiNB,  #.  A  cotleet.  (Tenténe)  Tiuteoa. 

YiNCTi^MC ,  adJ.  2  gen,  num.  ord.  (tco- 
tiéine)  Tige* Imo ,  a. 

VIO^  *.m  (viól)  estupro,  violação  (de  mulher). 

VIOLAT,  adj\  m.  (viola) violado  (de  violas). 

VlOLATECR,  TRICB,  *.  ^VlOlatéUF»   tfíce)    PTC- 

varicador,  qucbrautador,  transgretsar,  viola- 
dor, a  —  profaoador,  a. 

Violation,  s.  f,  (violadôn)  coDlravençáo , 
infracção ,  quehrantaiueuto,  iransgressào ,  vio-  j  cha. 
lãc^o  —  estupro. 

VioarRK.  adj.  2  gen.  (violâtre)  roixo  escuro. 

VioiJí ,  s.  f.  rrují.  .viole)  viola. 

ViOLEHBNT .  *.  m.  (violemâo)  infracção ,  vio- 
lência ~  estupro ,  viôlar/íO. 

Violemment,  aat/.  í^violamao)  impetuosa, 
violentamente. 

Violence  ,  ê.  f.  (violânce)  impetn ,  impetuo- 
sidade ,  vehemencia ,  violência  —  extorsão,  for- 
ça—aspereza ,  insensibilidade ,  riRor  —  tyran- 
nia  —actividade,  vigor—  (/í^.)  arrebata  tu  cnio 

—  constrangimento ,  tortura. 
Violent,  e  ,  adj,  (vioiân ,  te)  arrebatado ,  im- 

pelUTiso,  rapklo,  veherTjenle,  violento,  a  — 
agudo,  intenso,  a. 

Violenter  ,  v.  a.  —  té,  e,  part,  (violante) 
adslriugir,  constranger,  forçar,  obrigar,  violen- 
tar. 

Violer  ,  v.  ít.  —  le.  e,  part,  (violé)  Infrin- 
gir, quebrantar,  quebrar,  transgredir,  violar. 

i^íoter  une  femme,  estuprar,  forçar  Uma 
^  mulher. 

Violet  ,  te  ,  adj.  2  gen.  e  t.  m.  (violé ,  te) 
cdr-de^viola ,  roizo,  violado,  violéte. 

Violette  ,  s.  /*.  bot.  (violéte)  viola ,  violiUa 
(flor). 

VioLiER,  s,m,  bot.  (vlolié)  goiveiro-ama- 
rello  (flor). 

t  VioLiNiSTK ,  adj.  es.2 gen,  (violinlste)  ra- 
bequista. 

t  *  Violir  ,  u.  a.  e  71.  —  //.  e,  part,  (viol Ir) 
violetar  (tornar-sc  violetc). 

t  •  Violiste  ,  s.  2  gen.  (violiste)  vlolista  (to- 
cador, a  de-v1oIa>. 

Violon  ,  s,  m,  mas,  (violon)  rebeca ,  violino 

—  {^milit.)  prisão  (do  corpo-da-guarda). 
(Payer  les  violons,  pa^ar  o  pato. 
Violoncelle  ,  x.  m,  mus,  (vioioncéle;  rabc- 

câoziíiho. 

Viorne.  s,f,  IfOt,  tviórnc)  viburno,  vime 
(planta). 

ViPKRB ,  s.  f.  tCnist,  nat,  (vipère)  vibora  — 
(/fir.)  maldizente ,  maledico,  mordaz  —  mau  — 
calumniador,  a  —  pcrfldo,  a. 


VnuGB .  s.  m,  naui,  (vjr^Je)  campo,  eqnQs 
(para  virar). 

Virago  ,  s.  f.fam.  iron»  Crira^bO)  moUicTH 
virago. 

ViREBOcgon',  s.  m.  de  teOùtd,  (▼h«te^ 
cavilha  (para  remate  da  torre-de-siDOf). 

VntELAi,  s.  m,  de  pões.  (virelé)  antigna-re- 
dondilha  franoeza. 

Virement  ,  s.  m,  de  fin,  (viremla)  eesilo, 
trespasso  (de  divida)  —  {naut,)  gyro. 

ViRKR ,  r.  fl.  —  ré,  e,  part,  {j\t€í  virar  - 
(v.  n.  naut.)  dar-voltas,  gyrar,  regyrar,  voltar. 

V«Es,  s.  m,pl,  de  bms.  (vlrè)  anuei^^oii- 
oentricos. 

*  ViRBTON ,  *.  m.  dtm,  (viretôn)  dardo— fre- 


,     ViRBDx ,  SB ,  adj,  med,  (Tiréu ,  le)  fétido ,  a 
—  nocivo ,  a. 

ViREVEAU ,  s.  m.  naut,  (vlrevO)  cabrestante, 
guindaste. 

Vire- VOLTE  ou  Vire-vocsse  ,  x.  f.  de  mau 
(vire- volte,  vire-vUce)  gyravolta  ,  Tíra-vôíu  - 
idas  e  vindas. 

♦  Virgaire,  s.  m,  (virgbérc)  cfaj^ntre  (da  igreja 
romana). 

ViRGiLiBN,  KB ,  adj,  (vlrgilfén ,  ne)  virgilia 
no ,  a  (de  Vircino\ 

Virginal.  %,adj,  (vlrjlnãl)  virginal,  virgi 
neo,  a  —  {fig,)  casto,  modesto ,  a. 

ViRCffdTÉ,  #.  /.  (virjinité)  castidade,  Virgin 
dãde. 

ViRGOULECSB ,  i.  f.  (virgtiléuzc)  pèra-virgs- 
losa. 

ViRGOLK,  s.f,  gram.  (riiKiile}  coma.vfr 
gnla  C). 

ViRcuLBR,  V.  a,  —  té,  ejparL  (virgalé)  vir 
guiar. 

Viril,  r  ,  adj,  (vlrfl)  varoll ,  varonil ,  viril  - 
{fíg.^  constante  —  n^gunnimo ,  a  —  animoso, 
valoroso ,  a  —  forte,  vigoroso,  a  —  firme  - 
generoso ,  a  —  nobre. 

ViRiLKMENT,a//(^. (viril<;man)aolmoaa,  ftirte, 
franca,  varonil,  vigorosa,  vihiméule. 

ViRii  iTÈ ,  s.  f,  (virilité)  virilidade  —  {pœd.] 
caitaciílado  dVngendrar. 

t  *ViKii»OTENTE,  adj,  f,  (viripotánte)  viri- 
potente. 

ViROLK ,  í.  f.  (virõle)  virola. 

ViROLÉ.  B ,  adj.  de  bras,  (virolé)  circulaiks 
a  (d*oulro  esmalte). 

ViROLET ,  s.  m,  naut,  (rirolé)  noz-<te-paa  um 
virador-do-leme). 

t  ViROLCUR*  s.  m,  (firoléur)  vlrolador(pqiir 
faz  vírolas\ 

t  ViRONNER,  V.  a,  —  nê.  e»  part,  (^tripiif) 
gyrar. 

ViRTB ,  s.  f,  (vírte)  vara  (de medir  pípai.  tlt. 
(com  vinho). 

ViRTUAunrt,  #.  /.  didaet.  (viru/alilé)  vtilii»- 
lldade.  '  ^^ 


VIS 

VmTUR .  w,  adj.  dtdaet.  (▼frtiiél)  tîrtual. 

ViKTUELLiOïKKT,  odff.  didoct  (TirtfieleiiiaQ) 
potencial.  Tirtuãlmente. 

VniTDOSB,  s,  2  gen.  (▼irUtóze)  cnrk)60,Tir- 
taOïo,  a  (o,  a  que  ha  talento  para  mutlca,  pio- 
tura.etc.) 

V1RULBNC8,  tf./Kvfrttlâncc)  virulência. 

Virulent,  r  ,  adJ,  cir.  (TirKlán .  te)  tlru- 
lenio,  a  —  {flg.)  cbeio,  a  d'azediirae ,  de  W. 

ViRCRi,  t,  r  noLuL  (Tlrtíre)  bordadas»  pre- 
cintas (cercam  a  nau). 

Virus,  *.  m.  meã.  e  cir,  (Tirtís)  virus. 

Vis,  X.  f,  (vice)  parafuso,  rotca,  tarracba. 

Vis-À-vis,  s,  m,  (vii-a-vls)  carruagem  ^tcm 
dous  assentos-oppostos)  —  [fldu.)  cara-a-cara, 
de-rronte,  face-a-Cace. 

Visa,  s,  jw.  /a/,  for.  (viza)  approvaçSo,  visto 
(forma  d'aotbenticar  um  documento\ 

VisAOH ,  X.  m.  (viiáje)  aspeito ,  cara ,  face, 
rosto,  semblante  —  vulto  —  {fig.)  physionoinia. 

(Colorer  son  visage,  rebicar  as  faces. 

ViSACfiRB,  t.  f.  (vizajére)  parte-dianteira  Cda 
touca,  etc.  de  mulher). 

ViscAQUE,  s,  m.  d^hisL  nat.  (Tlskáie)  lebre 
brasílica. 

ViscERAt.  E,  adJ.  med.  iyitcerál)  visceral. 

Viscéraux  ,  adJ,  e  s.  m.  pi.  med.  tvlscerô) 
visceraes  Creniedios). 

Viscère,  s.  m.  anat.  (Tiscére)  entranha,  in- 
testino, Wcra. 

Viscosrré,  x.  /.  (visliorilÔ)  viscosidade. 

Visée,  s.  f.  ivizé)  mira,  pontaria. 

Viser,  v.  a.  —  se.  e,  part,  cvizé)  pòr-o-visto, 
referendar  —  {v.  a.  e  n.)  apontar,  mirar,  pôr- 
a  inira  (em  aiRuma  cousa.) 

VisiBiUTÉ,  #.  f.  didact.  (vizibilitô)  visibili- 
dade. 

VisiBLís,  ad/'  ^iien.  Cvizible)  visivel  —  [flg.) 
ccrto,  claro,  distincto,  eTidentc,  manifesto,  sen- 
sível. 

VisiBiJKMENT.  adv.  (viilblcmanl  clara,  evi- 
dente, roiuiid'sla,  patente,  visivelmente. 

VisiÊiib ,  *.  /".  (viziére?  viseira  —  mira. 

(Rompre en  visière,  injuriar,  ofppnder,  pro- 
vocar :  lui  rompre  eu  visière,  repcllil-o  corn 
desprezo  donner  dans  la  visière,  inspirar 
afTeiçâo. 

Visir.  *.  m.  (vizlf!  fjculdade-de-vcr,  visïva. 

Visir,  VE,  adj.  dogmat.  (vizif ,  vc)  visito,  a. 

VisiGon,  s,  nu  (vizigô)  Visigodo  —  \Jig, 
feun,)  boniem-bruto,  alarve. 

Vision,  X.  f.  phjrf-  (viziôn)  visâo,  vista  — 
(/Atfo/.)  Intitultiva—  (/î^.)  apparecimento.  ap- 
partc^o  —  chimcra ,  pbantasioa,  sonho. 

VisioinuiRE,  adj.  2  gen.  e  x,  m.  (vizionére) 
fanático,  visionário,  a  -  [fig»)  extravagante,  in- 
f  enMto,  kmeo.  lunático,  a. 

Visir,  K.  Vizir. 

f  ♦  VniTANCB.  r.  Visite. 

f  VisiTAKDiM.  X  A  (vizitand(ne)  Visltandina 

(freira  da  visitação). 
VisiTATioii.  X.  A  (vizitaciôn)  visitação, 
t  VnrrATRiai,  x.  /.  (viifUtrlce)  visitadora 

(rêligiosny 


VIT 


935 


Vismr,  X.  f,  (vMte)  vfstta  —  eiànie  -*  boscît. 
pesquiza  —  devassa,  Indagação  —  vestorla. 

VisrrER,  v.  a,  —  tè.  e,  part,  (viiiti)  visitar 
—  buscar,  procurar  —  examinar,  pesqutzar. 

VisrrEUR,  X.  m.  Visitador. 

VisivK,  adj.  depMi.  eschol.  (vizíve)  vfsiva. 

ViSNACB.  X.  m.  bot.  (visnáje)  pbmta-amtKl- 
lifera.  bisnaga,  berva  paliteira. 

VisoRiuH,  x.m.  txpogr.  (viiorlôiii)  «faltete, 
prancha,  vfsOrlO. 

Visqueux,  se  ,  adj.  (viskéu .  ze)  pesaleato , 
pegajoso,  vlsc5so,  a. 

Visser,  v.  a.  —  sè.  e,  part,  (vioi)  «Urra- 
char,  parafusar,  roscar. 

Visuel,  le  ,  adj.  phxs.  (vizíiél)  vf#ro ,  vi- 
sual. 

Vital,  b,  adj.  anat.  (vital)  vital. 

t  VitAUSf .  B.  adJ'  (vitalize)  vitalisado,  a. 

ViTAUTÉ.  X.  f.  (vitalité)  vitalidade. 

ViTGMiuRA,  X.  m.  (vitcburâ)  casacAo  (fbrrado 
de  pellei)  pellissa. 

f  Vrr-DE-iiuLBT,  X.  m.  (ví-de-mald)  caDOo- 
de-barro  ipara  agua). 

Vite,  adj. 2  gen.  (vite)  ofler,  expedito,  li- 
geiro, prestes,  prompto,  veloz. 

VrrE,  VhvHEKT,  adv.  fam.  (vite,  viteman) 
apressada,  expedita,  ligeira,  prestes,  veloz- 
mente, eom-presteza,  depressa. 

(Se  lever  au  plus  vite,  levantar-se  depressa. 

ViTnj.us ,  X.  m.  (viteliis)  gemma- d'ovo. 

ViTBLOTBi  X.  m,pt.  (vitelo)  espécie  de  paste- 
laria. 

VrriLOTR ,  X.  f.  bot.  (vitelOle)  batata-Ionga. 

VrrBSSB,  X.  f.  (vitéce)  celeridade ,  diligencia, 
ligeireza ,  presteza ,  promptidáo ,  velocidade. 

t  Vrrsx,  F.  Acmis  castus. 

+  ♦  VmOOU  ,  K.  VlOENROW. 

VrnucB,  X.  f»  (vililije)  lepra-branca. 

VmmiÉRES ,  X.  /.  pi.  naut.  (vitonlére)  regos 
DO  porio  (escoam  as  aguas) 

Vitrage,  x.  m.  colleet.  (vitráje)  vidraças 
(d'edifldo)  —  porta,  repartlmento  de  vidraça. 

f  Vitrail,  x.  m.  (vitrálh)  Janella-grande  com 
vidros  (d'igreja ,  etc.) 

VmAirx  •  X.  m.  pi,  (? itrO)  vidraças  (das  igre- 
jas). 

VrrRB ,  X.  A  (vitre)  vldro  —  vidraça ,  vidra- 
ceira. 

(Casser  les  vitresj  ir  ás  do  cabo  :  regarder  au 
travers  des  vitres,  olhar  pelo  meio  das  vidraças. 

Vitré,  b,  acU»  (vilrô)  vítreo ,  a  —  de  vidraças. 

ViTREC,  x.m.  d'hist.  nat,  (vltrek)  passarinho. 

Vitrer,  v.a,  —  trè,  e,  part,  (vitré)  vidra - 
car  (guarnecer  de  vidraças ,  ou  pOl-as. 

Vitrerie,  x.  f,  (vitrcrO  vidraria  (oommer- 
cio,  ofíicío  de  vidreiro). 

ViTRE$ciBiLiTÉ,  X.  f.  (vitrescibiUt6)  vitresct. 
bllidade. 

VrrRESCIBLB,  r,  Vtimnf  ABLE. 

Vitreux,  sb,  atU*  (Titrta,  »)  vidroso,vl« 
treo,  a. 

VrnuBR,  X.  m.  (vitri^  vidraceiío,  vidreiro. 

Vitrifiable  ,  adj,  2  gen.  (vitriliáble)  vitrifi* 
cavei. 


936  VI V 

Ymmamm»  «.  m.  CTitrMkatêur)  fltrlfica- 

dor. 
ViTRiFicATiF ,  VB ,  adj\  (Titriflkatif .  ve)  ? itri- 

ficati¥0 ,  a. 
Vitrification,  s.  f,  (Titrlfikaciôn)  ?ilrlflcaçáo. 
Vitrifies,  v.  a.  -^flé.  e»  part.  (Tilriflô)  ?i- 

Irificar. 
VimoL,  Í.  m.  ehym,  (vitriol)  Titploio. 
Vitriolé,  b  ,  adj,  (vitriolé)  TilrioUdo.  a. 
ViTBioLiQUE,  adj.  2gen.  chjrm^  (Titriolíke) 

▼itriolico,  a.  ..... 

Vitriousation,  s,  f,  chrnu  (viiriolizaciôn) 

▼itrioliiaçao. 

ViTRioLisER ,  V.  a.  —  se,  e,  part,  ehxm,  (tI- 
trioHzé)TítrioliMr. 

ViTtiucoLB ,  s,  m.  (Titidikól)  tltalioolo  (que 
•dora  boi .  bezerro). 

♦  Vitdpírb,  s.  m.  (f  ittfpére)  Tltuperacáo  »  vi- 
tupério. 

♦  ViTOPiaiBR  ,v.a.  —  ré.  e^  part,  (vitupero; 
calumniar,  culpar,  detrahir,  vituperar.    . 

ViTAGB ,  adj.  2  gen,  (vivàoe)  vivaz ,  vivi- 

douro,  a. 

ViYAGiTt .  s.  f.  (vivadlé)  alacridade ,  vivâa- 
dade,  viveza  —  actividade,  agilidade ,  diligen- 
cia ,  celeridade ,  pressa ,  presteza .  promptidáo, 
'brilbo  --  agudeza,  esperteza,  subtileza  — 
velocidade  —  fogo  —  rigor  —  (/>/.)  partidas, 
transporte»-passageiroi  de  oolera. 

(Redoubler  de  WWM?iYrf,augineiitar  t  viveza  : 
dérober  à  rimagiDttioo  sa  vivacité ,  desfalcar 
a  imaginaçáo  de  viveza.  ^,.    ^   .  _^ 

ViVÀNWBR,  ÊRi,  #.  (Titwidlê,  éf*)  vivau- 

deiro,  a. 
VivAKT ,  s.  m.  (vivAn)  o-vivo,  vivente  —  cur- 

•o-da-vida. 

(BoD  vivant,  homem  de  boa  fciçio ,  ou  bo- 
■lem  ardilofto,  astuto  :  du  vivant,  durando,  ou 
durante  a  vida ,  vivendo. 

ViYAirr.  E ,  adj\  (vivAn ,  te)  vivente ,  vivo ,  a 
—  que-vive. 

(L>ngloûtir tout  vivant,  tragalo  vivo. 

Vivat!  inter/,  iat.fam,  (viva)  vivai 

ViYB  !  interj.  ^vlve)  viva  ! 

(Qui  vive  ?  quem  vive  P  quem  vai  lá  P  être  sur 
le  qui  vive,  estar  alerta,  em  transes. 

Vive,  *.  m.  d'hist,  nat.  (vive)  dragfo-ma- 
rioo  (peixe). 

fViYE-LA-JOiE,  s.  m.  (vlve-la-Joá)  bom-vi- 
vente. 

VivELLE,x.  f.  (vivéle)  redezinha  ^azen-a  com 
agulha  para  tomarem  um  buraco,  etc.) 

Vivement,  adv,  (viveman)  acre,  apaixona- 
da, ardente,  forte,  galharda,  sensivel,  véhé- 
mente. vivUmcnte. 

Vive-pItore,  s.  f.  decost.  (vive-patdrc)  tem- 
po em  que  jonctam  bolota  (per  roattos). 
Vivier,  s.  m.  (vivié)  piscina,  viveiro. 
Vivifiant,  e,  adj,  (vivi6an,  te)  vital,  vivifi- 
cante, —  confortativo,  cordial,  corraborativo, 
fortificante,  roboratlvo^  a. 

VivincATiON,  9.  m.  med.  (vitiilkacido)  vivifi- 
cação. 


TOI 


YiYKiRR  •  V.  o.  -*  fié.  e,  part.  livMH)  nii- 
flcar  —  iflg.)  reanimar,  vigorar. 

Vivifique  ,  adU-  2  gen,  (vivirike)  vif  ificador, 
vivifico ,  a. 

Vivipare,  <u^'.  2  gcn. pbye.  (vivipárt)  vivi- 
paro,  a. 

ViTOiTBR,  V.  n.  fam,  (vivoté)  ir-vlvendo,  vi- 
1er  parca ,  pobremente. 

Vivre  ,  v,  n.  (vivre)  respirar,  subsistir,  viv«f 
—  durar,  existir  —  {fig.)  alimentar-te ,  nntrir- 
se  —  comportar-se. 

Vivre,  s.  m.  (vivre)  alimento ,  sustento -^^ 
{pi,)  mantimentos ,  muniçõea-de-bocca ,  vit»- 
lhas,  viveres. 

ViYRÍ.  B ,  adJ.  de  bras,  (vivre)  crespo ,  ca- 
crespado,  a  (banda ,  etc.) 

VuECACBA,  s.  m.  d'/Ust.  nat.  (viskacbi)  en 
Iho  (do  Perd). 
ViRiR ,  4.  m,  (vizir)  Vizir. 
ViziRAT ,  s.  m.  (vizirá)  vizirato. 
ViziR-KAN ,  s.  m,  (vizIr-Un)  fiabricR  (pintaa. 
e  vendem  n*ella  teias-d'algodao). 
*  VocARiE .  y.  Mot. 

VoGARinjkiBE,  s,  m,  (vokabtflére)  dicdooariOb 
lexiooo .  vocabulário. 

VocARDLisTB ,  S,  m.  des.  (vokabififste}  dioâo- 
naritta ,  lexicograpbo ,  vodUniIariala. 
Vocal,  e  ,  adj,  (vokál)  vocal. 
VocALEHENT,  odv.  (vokaleoian)  vocalmente. 
Vocatif  ,  #.  m.  gram,  (vokalif)  Yocativo. 
VocATiOM,  s.  f.  (vokacidn)  vocaçio. 
Vocaux,  *.  m,  pi.  (vokôj  vogaet. 
VociFW,  «  m,  d'hiit.  mit.  (vocittr)  agnia 
afjricana. 

VociFÉRATiOKS ,  t.  f,  pi,  (vocifericiôn)  vogh 
ferações. 
Vociférer,  v  n,  (vodfbrê)  vodfierar. 
VoGRST,  s,   m.  (voérst)  modida  motoonla 
(750  passos  geométricos). 

VoKO,  ê,  m,  (véu)  promessa,  võlo  —  aviso, 
opinião  —  homenagem  —  dei^  —  supplica  - 
{pi.)  profissão  de  religioso,  a. 

(Être  au  comble  de  ses  vœux,  ver -se  no  auge 
de  sens  desejos  :  combler  les  vœux,  fuiar  os 
desejos. 
Vogue  ,  s,  f.  naut.  (voghlf)  vontade. 
(Un  rameur  de  hounit-vogiie,  remador  sala- 
riado  per  dinheiro. 

Vogue,  x.  A  naut.  (vóghc)  voga  —  {flg) 
apreço,  credito,  estima,  estimação,  fama,  nome 
nomeada ,  reputaçAo. 

(Faire  la  vogue,  dar  a  voga  :  élrc  cn  vogue, 
receber  applao&os. 

I     VoGUE-AVANT,   i.  171.  naut,    (vdghe-RvlB) 
voga-avante  (remador  joncto  á  cochia). 

VoGtiER ,  V.  n.  naut,  (voghé)  navcgir.  vQgar 
—  remar  —  (fig,)  caminhar. 

[Togue  la  galère,  dé  por  onde  der,  tncoeda 
o  que  succéder. 

VoGDELR,  s.  tn,  naut,  (vosbéor) 
remeiro. 
Voiu ,  adv.  (voad)  aqoi-estd  ,  cit , 

•  VoiDB,  i,  m.  (voáde)  oòr-azol,  |iai 

VoiB,  /.  f.  (Yoâ)  camiBlio,  ettnda,  tta  —  c«w 


VOI 

rada  <-  {naut)  rombo  (em  narlo)  —  i/tgj)  meio 
de  ooDMguir  —  maneira,  modo  —  doui  baldes 
d'aii^iia. 

«Une  vota  d'eau,  agna-abcrta  :  voies,  de- 
ereio  de  Ucus  :  voies  de  fait,  actua  vioieutoa  : 
voies  et  moyens,  meios  de  cobrir  despesa  or 
cada;  recursos  annuaes  do  estado. 

Vota ,  adv,  CtoaU)  alll-está.  alli-tendes,  eis, 
eis-ahi,  eis-«lli. 

VoiuE,  X,  m,  (Toále)  cortina,  Téo  —  (flg.)  ap- 
parenda,  pretexto  —  {s.  f,  nauL)  Tela  (d'embar- 
caçio)  —  baixel,  nau,  na?e ,  oario. 

(Mettre  à  ta  voile,  fazcr-se  á  ?éla  :  faire 
voile,  dar  á  Tela,  naTe^nr,  Telejar,  Tog^ai  :  Jet 
de  voile,  Telanie  :  déployer  la  voile,  desfral- 
dar as  Télas  :  se  mettre  à  ta  voile,  iiòr-se  de 
Terga  d'alto  :  lancer  la  voile,  euTergar  a  Téla  : 
replier  la  voile,  ferrar  o  pauno  :  mettre  les 
voiles,  desfraldar  Telas  :  entrer  à  pleines  voi- 
les, emboocar ,  entrar  co'as  Télas  enfunadas  : 
broder  les  voiles,  recamar  Téos  :  abattre  les 
voiles,  ffnrar  Télas  :  s'éloigner  à  toutes  voiles, 
desTtar-se  a  todo  panno  :  se  ssuTer  à  toutes 
voiles,  fugir  a  plenas  Télas  :  ferler  les  voiles, 
amainar  as  Télas  :  empeser  les  voiles,  molhar 
as  Tétas  :  forcer  les  voUes,  fszer  força  de 
Téta  :  orienter  les  voiles,  dispor  Télas  aoTeuto: 
plier  les  voiles,  ferrar  o  panno. 

VoiLn ,  V.  a.  —  lé,  e,  pari.  (Totlé)  cobrir 
(com  Téo)  —  (/Ijr  )  encobrir,  esconder,  oocoltar 

—  flne^r  —  disCarçar 

Voan» ,  s,  f,  (ToalerO  Tclarta  (logar  oade 
fiuem,  ou  concertam  Télas-de-narios). 

VoiLin .  s.  m.  (Toaliél  Tejeiro  (o  que  faz  Te- 
lame)  —  {adj,)  que  auda  bem  á  Téta. 

(NaTire  bon  voilier,  uaTio  Teleiro  :  mauTato 
voilier,  naTio  ronceiro. 

VoiLimB,  s.  f,  coUect,  (Toalâre)  Tetame,  Té- 
laa  —  disposiçio  (das  mesmas). 

Vota.  t^.  a.—vu.  e,  pari.  CTOár)  aTÍslar«  diTi- 
sar,  enxergar,  lobrigar,  olhar,  tormar-sentido, 
Tir  — Tisttar  —  procurar —obserrar—  frequen- 
tar, tracUr-oom...  —  experimentar  —  gozar 

—  (d'orne  mulher)  —  (t^.  n.)  reparar  —  julgar 

—  ooolieoer. 

(ATOir  grande  euTie  de  le  voir,  ter  saudades 
de  o  Ter. 

*  Votai,  ad(f.  des.[yo'}rt)  na? erdade, Ter- 
dadeirameute  —  sim  ^  até  —  oom-effeito  — 
mesmo. 

Vottii.  s,  f,  (Toarl)  *  caminbo-pnbljco,  *  es- 
trada-real  —  montureira,  monturo  —  inspec- 
ção da  limpeza  (de  ruas,  e  ddade}  —  deposito 
(das  immuDdicias  d'ella). 

Voifiii.  I,  «.  e  Oítí.  relat.  (Toazéo,  Ine)  che- 
gado .  próximo ,  Tislnbo ,  a. 

VoisiKAH  •  #.  m.  coUecl,  (Toazináje)  os-tísí- 
■hos ,  Tisinhinca  —  proximidade  (d'un  logar). 

(Être  en  voisinage,  confinar. 

VOUINAKCI,  ^.  VOISINACE. 

t  Voinm.  V.  9L  fam,  (Toaziné)  Tisiohar 
Idar-se  co^  a  Tislnhanca). 

VonvBi,  s,  f.  (Toatiíre)  carruagem ,  coche, 
tna^Mioa  —  lege  -  carroça  -  ctlcQ9  —  li- 


VOL 


937 


tetra  —  eorro  —  carreta  —  carreto,  carriagen 

—  carga ,  fTetc. 

(Lettre  de  voiture,  gnia-das-fazeodas(qne  en- 
tregam a  carreteiro,  almocreTe,  etc.) 

Vomi^,  V.  a.  —  nf,  e,  imrt.  (Toatiiriíl 
acarretar ,  carrear,  carrejar ,  conduzir ,  trans* 
portar  —  \fain.)  trazer  alguém  comsigo  (na  su  a 
sege,  etc.) 

VoiTUBiBi,  s,  m,  (Toaturié)  arrieiro  —  almo  • 
crcTe,  recoTeiro  —  caleceiro  —  carreteiro  — 
carroceiro. 

Voinmiiv,!.  m.  (Toationèo)  aUigador-de-se- 
ges ,  caTalkM,  caleceiro  (em  Itália). 

Voix.  #.  f,  (Toá)  Toz  —  clamor  —  (flg.)  can- 
tarino,  a  —  opinião ,  parecer,  suffragio,  Toto  — 
approTaçdo,  consentimento. 

(S'écrier  tout  d'une  voix  ,  exclamar  a  uma 
TOZ  :  résoudre  tout  d'une  voix ,  assentar-se 
unanimemente  :  éleTer  la  voix,  erguer  a  toz  : 
éicTer  la  voix,  alçar,  leTantar  a  toz  :  grossir 
et  enfler  la  voix,  encorpar  e  inchar  a  toz  : 
fiiire  un  éclat  de  voix,  dar  um  grito. 

Vol,  s,  nu  (tôI)  adcjo,  tôo  —  altaneria  — 
furto,  ladroeira,  ladroíce,  latrocínio,  roubo  — 
depredação,  pilhagem,  saque  —  {fig.)  eleTaçSo, 
sublimidade  (d'estylo ,  etc.) 

(Arrêter  le  t/o/^  abater  azas  :  abaisser  le  vol, 
abaixar  as  azas. 

VoLàBU,  adj.2  gen,  (Toláble)  ronbaTCl 
(facil  de  roubar,  suy^to,  a  a  ser  roubado,  a). 

VoLA«i ,  adj.  2  gen,  e  s,  (Toláje)  incons- 
tante, instaTel.  ligeiro,  mobil,  mudaTel,  Tario, 
TOtante ,  ToluTel. 

Volaille,  «.  f,  coUect,  (Tolálhe)  are,  oa 
ayes-domesticas. 

VoLAiLLD.  s,  m.  (TolalhéV  galllnheiro. 

Volant,  s.  m.  (TolAn)  Totante  —  cruzeta  — 
aza  (do  moinho*  de-Tcnto)  —  casaca- teTC. 

Volant,  b,  adj,  (Tolâo,  ta)  Toanie  —  Toador, 
Tolatil  —  Toiftuta. 

iCert-volant ,  papagaio- de-rapazes  :  cachet- 
volanl ,  sello-Totauta  :  foiée-volante ,  fio- 
guete-do-ar  :  féuille-vo/a/i/e  ,  folha-Totaotc , 
papel-sollo. 

Volatil,  b,  adJ,  chjrm.  (Totatílj  Tolatil  — 
sidiUI. 

VoLATiu ,  adJ,  e  #.  m,  (Totatile)  TolaUl  (que 
Toa)  —  aTC,  pássaro. 

VoLATiLisATioM ,  s.  f.  chym.  (Totatilizadòn) 
Tolatiiisaçào. 

VoLATiLisB,  V.  a,  —  si,  e,  part,  chjrnu 
(Totatilisé)  Tolatilisar. 

VoLATiLiTt,  s,  f,  chxm,  (Totalilité)  Tolatilk 
dade. 

VoLATiLLB ,  s.  f,  fam,  (fotalllhe)  caça,  toda 
aTe  boa  de  comer  —  animal-Totatil. 

Volcan,  s,  m,  (toIUu)  mongibello,  Tesuvio, 
Tòlcáo  —  (jig,)  commoçAo-proxima  e  Tioleota 

—  iotrigas-oocultas  e  peiígosas  ~   cabeça- 
esturrada ,  oa  exaltada. 

(Se  trooTcr  à  la  bouche  des  voleans,wáaít'9t 
nas  fauces  dos  Toloôes. 

VoLi,  s,  f,  dejog,  (f^le)  (Faire  ta  voie,  dar 
capote ,  oa  gerai. 


988 


VOL 


VoLÉB,  t.  f.  (volé)  tM  {/U^.  fiem.)  brado, 
rancho  (d'atei,  ou  de  pettoat) — nlithida— pom- 
boa-nofot  cdo  nMiiiio  mez)  —  ordem,  Jerarchia, 
qualidade  —  casta,  etlofi,  laia,  relê— nobreza  — 
dOYaçio  —  força  —  banda ,  descarga,  SMrrIada 
(d'artilberia)  —  balancim  (do  coebe)  >-  o-dobrar 
(doisinot)  ~  arriata. 

{J^olée  de  ooaps  de  bâton,  aias  de  |>an ,  es- 
frega, niaçada«  piza,  aora ,  tunda  :  A  toute  vo- 
lée, todos  os  tioos  :  â  la  volée,  á  toa,  Inconsi* 
deradamente,  no  ar. 

Vouer,  v.  a.^  (é.  ^,  part,  tvolê)  ftntar,  rou- 
bar, surripiar—ív.  /i.)  adejar,  ?oar,TOlltar— (/í^.) 
correr-Telozmente  —  dimlgar-se,  espalbar-sc. 

VoLiRKAD,  #.  m.  dlm.  fam,  CTOierô)  ladrio- 
zinho,  ratoneiro-noTlço. 

VoLQUB,  #.  /.  (folerQ  fkirlo,  tatrodnio,  pi- 
Ibagem,  rapina  —  exaecio,  injustiça,  Tiolenda 
—  Kde  fiiie.)  allaneria. 

VoLBT  «  s.  m.  C^olé)  pombal  —  porta  (de  Ja- 
ntrlla)  —  postigo  (do  pombal,  etc.)  —  [bot.)  sol- 
pilão  iplaiila). 

(Trier  sur  le  volet,  esoolber  oom  nimio  cui- 
dado. 

YoLETm ,  V.  n.  (Toletê)  adejar,  estoaçar,  Td- 
litar. 

VoLBTn,  s.  r»  (Toléie)  cesiinba-cbata  (d'es- 
oolber  lá). 

VoLeTTB8,#.  f.  pt.  (Toléle)  oordinbas  (das 
redeS). 

VoLBtiB,  SB,  X.  (Toléur,  ze)  bandido,  bando- 
liiro,  foragido,  ladrflo ,  malfeitor,  roubador,  a. 

If^oieur  de  grand  cbemin,  salteador  :  an  vo- 
leur,  a(|ui  ci*ci-rei  ladrões  1  agarra f  pegai  le 
garantir  des  voleurs,  segural-o  de  iadrâea. 

VoLiiâB,  s.  f,  (Toliére)  fiveiro-de-pas8aro.>i. 

VoiMB,  i./.^foiije)  folba  de-madeira»  tabua- 
delgada. 

VoLinoN.  1.  f.  dldact,  (tolît*iôn)To1içio. 

Volontaire  ,  adj.  1  gen.  (Tolontére)  espon- 
tâneo, livre .  TOluntario,  a  —  desobediente  — 
cal)eçado,  oiMtinado,  opiniático,  recaleitruiitc, 
recalcitro ,  teimoso ,  téslo,  a  —  indiscipliuavel, 
indócil ,  indómito,  a. 

VoiONTAiRB,  «.  m.  mUii.  (Tolontére)  aven- 
tureiro, voluntário. 

VoLONTAUfiMENT ,  adu.  (volootereman)  de- 
lK)m-grado»  espontânea,  TOluntariamenle. 

VuijontH,  t.  r.  (Volonté)  arbítrio,  querer, 
vokUùc  -  desejo—  detignio,  intento,  resolu- 
ção —  gosto  —  bom-grado  —  beneplácito  — 
espoiílaticidacle  —  lei,  mando, ordem. 

(Suipeodresavoto/i/^^tirar-lbe  a  Tontade: 
remplit-  les  volontés,  satisfazer  vontades. 

VoLONTiKRS,  €uiv.  (voloiitíé)  de-tXMh mente , 
de-boa-vontade ,  de-bom-grado ,  TOluntaría- 
niente  —  oom-rauito-gosto,  oom-todo-gosto  — 
cspoutaneaiuente. 

(Accepter  volomtiers,  acoeitcr  de-boa-meote. 

t  *  VOLOQCBTI  .  A".  Sauit. 

yoméa.  f  éemafL.  (Tótte)  gyro,T6Ita  — 
[ruuit,)  rota. 
(Faire  mtlt€4ívm^  voltar  a  can  ao  inlmli^. 
VoLTÉ  E,  adj.  de  àrat,  (volte)  dobrado,  a 


voo 

▼HtTBli,  tr.  li.  (▼oitéí  tornar,  virar,  rolfar- 
ftigir  —  {d*esgr.)  eaquÁtar-o-coriio  —  desviar- 
o-bote. 

▼oLTicnuRT,  #.  m.  (voltyeiDin)  gTVOi  ^<^i 
voltiamento  (dovolatiio^ 

VoLTicER,  V.  n.  (voiUjé)  gyrar,  rodear,  vol- 
tear —  adejar,  esvoaçar,  voejar,  vditar  —  {/ig.] 
fluctuar  —  ser-inoonstante,  Toluvd. 

VoiTiSEVR,  5.  m.  (Tolt^éur)  acrobata,  voto- 
tim,  vMteador  —  [mlUt.)  caçador,  exploradgr 
(soldado). 

VOLUCLOLS,  ^.  MiSSÀNK. 

Volubilis  ,  #.  m.  bot.  (volubUÍ)  volobil  \ft 
nero  de  plantas),  verdeseiba 

VoLiTBarri ,  s.  f.  (volubilité}  volubilidade  - 
agilidade  -  {jlg.)  Inoonauncia,  variedade. 

VoLijBLE,  adj.  2  gen.  àot.  (voUibic)  enroi- 
cante  (que  se  enrosca)  —tôluvel. 

VoLDE,  s.  f.  volii)  fusozinbo  (de  teoelio). 

VoLUVE,  s.  m,  (volame)  TOlume,  volto - 
livro ,  tomo. 

VoLCHiNEDX,  SB,  odj.  (volianinéo, k) 
tado,  grosso,  vòluminoso,  voiomoao.a. 

Vou)i>TÉ,x.A  (foiKptè)  sensualidade, 
pia—  lascívia,  luxuria  —  deleite,  delicia  ^Uber^ 
tinagem  —  devacidáo. 

VoLCPTVAiRB  •  adj'  2  gen.  for»  (voUi plsréré) 
agradável,  voluptuario,  a. 

yomPTVBDiBBUNT ,  ddtf.  (voltrptiinnmiaB' 
deliciosa,  gostosa ,  lasciva ,  lúbrica ,  hmihosa, 
sensual,  volupiosa,  vóluptuotameole. 

VoLUPTUKUX ,  ss ,  adJ.  e  s.  troltfptféu ,  ni 
libidinoso,  luxurioso,  vòiuptuoso^  a  —  deldti- 
vel,  deleitoso.  Grato*  a. 

VourrB,  s.  /,  sTareh.  (voUite)  Toluta. 

Vournni ,  v.  n.  iyo\uté)  volatar  (Ikaer  vole- 
tas) —  dobar,  enrolar  (o  fio  no  fuso). 

VoLTOCE,  s.  m.  d'hist.  naií  (volvóce)  vi^nn 
(animalculo. 

VoLTBLCf,  a.  m.  mod.  (volvulcís)  toIvo,  ob 
vôlvulo. 

VoMEB ,  s,  m.  anat.  (vomér)  vomer  (oaao). 

VoaiQOB,  #.  f.  nwd.  (vomlkc)  vomica. 

VoHi(tUE,  dcU'.  A  (vomíke)  (/k>ix)  nœ- 
vooDica. 

VoHiii,  ».  o.  e  n.  —  mi.  e,part.  (Tomfri  ar- 
revessar, bolur,  lançar,  vomitar  —  i/ï^j  diter. 
proferir,  pronunciar  —  expellir  —  arretoeçar 

Vomissement,  s.  m,  (vomioemân^  vomito. 

Vomitif,  s.  m.  med,  (vomitif)  cmelioo^  vOmi- 
tivo,  Tomitorio. 

Vomitif,  vb,  udj,  med.  (vomitir,  f ve)  voaà- 
tivo.  a. 

^  VOMrroïKE,  #.  m.  med.  tvomitDáre>  voml^ 
torio  —  {pi.  d'antig.)  vomStorioa  (saldas 
tbeatros  romanos). 

+  VOMlTO-nfeCBO,  K  CBAPKTOiQfAaK. 

t  VoHnTRmoN,  M.  f.  med*  (voaUterldte! 
vomito-braodo  e  frequeole. 

VoNTACA,  #.  m.  (tootaki)  Aruelo  (di  llbs 
de  Madagascar). 

*VoQim.v.il.-^ii^.  e,part.irtiklk)t^ 
parar  baríD  (O  okiro). 


VOY 

VoRAct,  adj,  2gen,  (Yoraœ)  carniceiro, 
derorador,  Toriz  »  ffoloso ,  a  —  comiláo,  glo- 
lâo,  lambáo,  lambaz  —  ávido,  sonrego,  a. 

VoRACrri,  1.  A-ÇToracilé)  Yoracidade  — go- 
lodioe  —  golotoneria  —  avidez,  lofrc^aioe,  so- 
trcgvdáSiú, 

Vos ,  pron,pL  2  gen.  (yô)  yossos,  Yoaa«, 

Votant,  s,  m,  (Yotâo)  vogal,  Yôtante. 

VoTATioif ,  #.  /.  (TOtadÔQ)  o-Yotar,  YOtaçâe. 

VoTB ,  s,  m,  ivôle)  auffiragio,  yòio. 

Voter,  v.a.en.  —  ié.  e,  fiort»  lYotéj  ap- 
proYar,  dar-foto,  YdUr. 

Votif,  vb,  adj^  (votif.  fYe)YoUYo,  a. 

Votre  ,  pron.  2  gen.  (TÔtre)  tomo,  yoso. 

VOTUM.  r,  SUTFRAGK. 

Voua,  s,  f.  (vuá)  medida  de  Sião  (uma  locza 
menos  uma  poliegada). 

VuuDsiRA,  «. /7t,  d'IUst.  nat.  (Ynddrá)  anl- 
uialtnbo  madagascaoense  (similha  a  doniuba}. 

VoLÉoe,  s.  m,  (vuéde)  poltel  de  ^oroiaudia 
(plaota  de  tincturetros). 

VouKR ,  V.  <i.  —  voué,  e,  part  (Yué)  Yotar 
—  coDAagrar-a*Deiu ,  dedicar  —  (fig.)  promet- 
ter  —  junur  —  fazer-voto. 

(íif— )  t;.  r.  applicar-se,  dar-se,  dedicar- se. 

VouGB ,  s.f,  de  caç.  (vOje)  partazaiui  "- 
lanca-ailtigua. 

*  VocLAKCB,  y.  Volonté. 

VoLLoiR,  s.  m,  (Yuloár)  querer,  Yontade. 

(Boo  vouloir j  beneplácito. 

Vouloir  ,  t/l  a.  e  /i.  —  lu.  e,  part,  (vuíoir) 
erigir,  querer  —  desejar  —  impor,  mandar,  or- 
denar, prcscrerer  —  consentir  —  procurar. 

^En  vouloir  à,  ter  preteaçOea  a;  querer 
mal  a. 

t  V0UL0N€0SA  ,  K  CARDASIOU. 

VotTLOU,  Í.  m.  (vuld)  espécie  de  caoni  India. 

*  VouiTis.  f.  Agréable. 

VoL'RCk ,  s.  f.  {yÚTCd]  carruagem-dc-caca. 

VouRiNB ,  s.  f.  lYurine)  seda-fiua  persiana. 

Vous,  pron.  2  gen.  (vU)  vós. 

Voussoiu,  VoussKAU,  s.  m.  d'arch.  {wnçoár, 
voçA)  pedra -truncada  (forma  abobada)~cbaYe , 
fecbo  (d'e8ta\ 

Voi  ssuRB,  s.  f.  d'arch.  (Yuciire)  curYadura , 
Yoiia  (d'abobada). 

VoÓTE,  s.  f.  (Yúte  abobada ,  arco. 

VoÚTÉ.  B ,  adj.  (Yutéj  abobadado ,  arqueado, 
curro ,  dobrado ,  a. 

VoÚTER ,  V.  a.  —  té.  e,  part.  (Yoté)  aboba- 
dar. 

(5tf  —  )  V.  r.  arquear-se ,  corYar-se. 

♦  VO^TIS  ,  y.  VOÚTK. 

VoÔTCRK ,  s.  f.  cir.  (vulUre)  fractura  (tio  cra- 
neo;. 

Voyage  ,  s.  m.  (Toaiájc)  caminho ,  Jornada , 
pereurinaçio  —  {naut.)  derrota ,  rola   vliljem. 

(Différer  le  voyage,  demorar  a  jornada  : 
presser  son  voyage,  dar  calor  .i  sua  viajmi  : 
rcYenir  d'too  long  voyage,  voltar  de  larjra  via 
Jem. 

Voyager  ,  v.  n.  (voalaj^)  viajar  —  caminhar, 
peirnrthir  —  (flg.)  estodar  (ireograpbla ,  e  bit- 
toria.) 


VUE  939 

Voyageur, SB,  #.  (voaiajéur,  »)  vlj^dor,  via* 
Jante,  vai jeiro,  viajor — caminlHifite,  peri^iriuo , 
Tiandantc. 

t  Voyagiste  ,  #.  m.  des^  (voaiajfste)  viaJi'U 
(o  que  descreve  viajeos). 

VeYiMT  ^  s.  m.  da  eseripl,  9agr*  (voaiân) 
propbeta ,  vidente. 

Voyant.  ■,  adj.  (voáiAn,  te)  que  vé  -^  (/!^.) 
vistoso,  a  —  brilhante,  resplandecente  —vivo,  a. 

Voyelle,  $.  f.  grain,  (voaiéle)  vogaL 

VoYBB ,  s  m.  Cv<^i^)  inipecior  cde  oalçadas , 
ou  estradas). 

Voybttb,  #.  ^.  (voaiéte)  graode-eKttdellt  com 
cabo  ^para  lixívia). 

Vrvg,  s.  m.  de  pesc.  (vrák)  arrenque-em- 
barriiado. 

Vrai  .  s.  m.  (vré)  o-verdadeiro ,  verdade. 

(Au  vrai,  em ,  pu  ua  verdade  :  k  dire  vmij 
a  fallar  verdade. 

Vrai.  K,  adj.  (vré)cerlo.  Indubitável ,  pro- 
vado, verdadeiro ,  verídico,  vero ,  a  —  prind- 
pal ,  único ,  a  ->-  sincero ,  a  -^  puro .  a  —  per- 
feito ,  a. 

Vraiment,  adf.  (vreroan)  com-effeito,  de- 
veras ,  effectjva ,  vttra  ,  verdadeiramente. 

VnAisEMRuitLE ,  adi'  2  gen.  c  f.  m.  (vre- 
zariLIJble)  apparente,  crivei ,  especioso ,  plau- 
sível ,  provável ,  vtfrosimil. 

Vraiseublableiient,  adv.  (vrezanblablemanl 
apparente ,  provável ,  verosimilmente. 

Vraisehbeancb,  s.  f.  (vrezanblânce)  confor- 
midade, o-verosimil ,  probabilidade ,  verosimi- 
lhança, verosimilitude. 

(Embrasser  Ia  vraisemblance,  abraçar  o  ve- 
rosímil. 

*  Vríjibe  ,  V.  n.  des.  (vredé)  andar  (sem  ob- 
jectou remanehar. 

VciixK,  t.  f.  (vrflbe)  fUrador,  verruma. 

{Friilô  de  vigue ,  ellos,  gavinhas. 

i  Vrillerib,  s.  f.  (vrtúieri}  Tenmmaria  (arte 
de  fazer  verrumas). 

Vrillette ,  s.  Á  dlâst.  nai.  (vrflbéte)  in- 
secto (fura  o  pau). 

Vriluer  .  s.  m.  (vriOUé)  Terrumeiro  (o  que 
faz  verrumas ,  etc.) 

Vrillox,  s.  m.  CTrith(>n)  tradozlnho  (tem 
ponla-verrumosa). 

Vu,  #.  m.  {y ti)  visto,  vista, 

(Au  vu  e  au  su ,  pelo  visto  e  sabido. 

Vu  ,  conj   iyú)  visto. 

(A^/<  que,  visto  que. 

Vue,  *.  /.  iyú)  vista  —  olhos  —  (flg.)  aspecto, 
presença  —  desígnio  ,  intento ,  projecto  —  iu- 
telllgencia,  penetração,  perspicácia ,  sagacidade 
—  encontro  —  ipi.)  intuitos ,  mira. 

(Â  vue  de  pays ,  a  olbo ,  pouco  mais  ou  me* 
nos  :  A  perte  de  vue,  a  perder  de  vista  :  i  vue 
d'œili  á  vista  d*olhos,  insensivelmente:  nuirc 
à  la  vue,  oftender  a  vista  :  étendre  la  vue, 
j  alongar  os  olhos  :  Jeter  la  vue,  pôr  olhos  : 
donner  dans  la  vue,  dar  no  goto  :  lui  Interdire 
la  vue,  oegar-ibea  presença  :  raisonner  i  perle 
de  vue,  dirrr  disparatt^  :  être  plein  d'cxcclicii- 
1  tes  vues,  ter  atiladas  concepções  t  faiire  entrer 


940 


XAN 


dam  les  vuesj  fazer  entrar  na  tua  ideia  :  tour- 
ner tes  vuesj  voltar  o  rotto. 

VuiDiKCB ,  K  Vidange. 

Vdide  ,  etc.  ^.  Vide  ,  etc. 

VuLOÁiN,  s,  m,  myth.  (Tf/lkéD)  Vulcano-' 
\d'hist,  nat,)  linda  borboleta. 

t  VmcANALES,  s.  f.  pi.  d'antig.  (v{/1kanále) 
Vulcanaet  (fettat  a  Vulcano). 

t  VDLCiNiiEa ,  v.a,  —  té.  e^part.  {Ti^lka- 
Blié)  ▼ulcanitar. 

f  Volcanisme,  s.m.  (TUlkanftnie)  Tulcanisrao. 

t  VOLCÁMISTfi  ou  VOLCÀlflSTE,  «.  m.  (Tulka- 

tftte,  ToIkaoUtc)  vuicanitta. 

Vdlgaisb  ,  s,  m.  (Tielghére)  {^entalha ,  plebe, 
populaça  ,  vulgactao ,  Tulgo  —  ÇadJ,  2  gen.) 
oommum ,  ordinário ,  trivial ,  vulgar. 

Vulgairement  ,  ad<^.  (vulgbereoian  )  cum- 
nium ,  ordinária ,  vulgarmente. 

t  VoLGARiSBR ,  V.  a.  —  ié.  e,  part,  (vi/lga- 
rlz£)  vulgaritar. 

VuLGÁiiTÉ ,  t.  f.  (vulgarité)  vulgaridade. 

VoLGiTE ,  ê.  A  (viilgáte)  vulgata. 

Vulnérable,  adj.  2  gen»  (vulnérable)  Tulne- 
ravel. 

VuLNÉRÀiiE ,  adji  2  gen,  e  s.  m.  (vulnerére) 
vulnerário .  a  —  («.  /.  òof.)  vulneraria  (plantaj. 

Vdlvàieb  ,  i.  À  ùot  (vulvére)  lingua-de-ca- 
rallo  (planta). 

VuLVft ,  t.  f.  anat.  (vi2lve)  vulva. 
Volvc-dtébin.  K,  adj*  anat.  (TiilTó-nte- 
rén  •  Ine)  vulTo-uterino,  a. 

t  Vdrhbb  •  K  JOMC. 


w. 


W,  «.  m.  letlra  allemâ  vé  :  e  Jnglcza  u. 

Wárekdib  ,  V.  71.  (Tarand(r)  prctervar  Cfazcn- 
das\ 

Wárint  ,  /.  m.  (Yarftn)  decreto  (em  logla- 
fetra). 

Wáuz-iill,  9,  m.  ingl.  (vdk-zál)  Waaz-ba)l 
(sala  de  baile ,  etc). 

Westpeaub,  t.f.geogr.  (vettralf)  Vettpba- 
lia. 

Westpiauen,  Kl,  #.  e  adj.  (vestfalién ,  éne) 
Vextpbalio ,  a. 

WiGH ,  s,  m.  (YÍgb)  Wigh  (nome  do  parido 
contUlucional  em  Inglaterra). 

WisRi ,  s.  m.  Cvitki}  carrinbo-inglez. 


X ,  s.  m.  Cflu»)  X  (vigetima  teroein  lettra  al- 
pbabellca). 

Xalapà  ,  s.  m.  (kçalapá}  raiz-purgatira  ame- 
ricana,  jalapa. 

t  XiiNKOTiER .  #.  m.  (kçanottô)  canaldro  (o 
que  tem  a  cargo  ot  canaetj. 

lÀMHiuai.  s.  m.  bot.  (krantiõm)  amor-d'hor- 
telão,  Uardana-menor  (planta). 


YRO 

XtxÈLkSiw.s./.  d'emttg^   (kœndazn 
lasia  (probíbiçâo  a  ettrangelrot  de  morarem  oa 
cidade). 

XéMB,  X.  /.{kcenO  estreU  (no  principio  do 
anno). 

t  XÉNOGRjLPm,  s,  f.  (kceDografl)  xeoagn- 
pbia  (tclencia  de  línguat  ettranbat). 

XÉNOMÁKB,  s.  m.  (kcenomâoe)  zenomaiit 
(doudo  por  viajar). 

XáRÁSiB ,  j.  f.  med.  (koerazf)  zeratia. 

XÉROPHACC ,  s.  2  gen.  (iLoerofáje)  o ,  a  qot 
vire  de  fructat-teocat. 

XÉROPiAGie ,  s.  f.  (kcerorajf )  xeropbagia  ia» 
tento  de  páo  e  fruetat-teccas  durando  a  qoa- 
retma ,  na  primitiva  igreja). 

XÉBOPHTALMiE,  X.  f.  med.  (koeroftalmf)  o|iii- 
talmia  -  teoca ,  xSrophtalmla  (tndeitja  doi 
olhot). 

XiLOCRAPBiB,  X.  /*.  (kcilograri)  zilograptaii 
(imprestáo  com  tabuat-graradat;. 

XiLOPBÀCB,  adj.  2  geru  ^kalofâje)  quer» 
madeira. 

XiPBiÁS,  X.  m.  attr.  (kciflá)  xtpbiat  (oonttel- 
laçfto-auttral). 

XiraioN ,  X.  m.  bot.  (kcillôiC  planta-cmol- 
1  lente. 

XiproTdb  ,  adj.  2  gen.  anat.  Çkcltolàt}  xi- 
pboíde)  — (x  /7i  )  etpínticla. 

XixTON ,  X.  m.  de  pluL  herm.  (kcistto)  fcr- 
de-grit  (em  po). 

Xylon,  X.  m.  boi.  (kcilôn)  zylon  (algodoeiro). 

Xylopbagb.  adj.  2  gen.  d'hist.  nat.  (kei- 
lofáje)  xylopbago,  ou  que  roe  madeira  vinaecto). 

Xystarqub  ,  X.  m.  d'antlg.  (kdttárke)  Xyt- 
tarca  (ofãdal  que  pretldia  aot  xyttot). 

Xystb  ,  X.  m.  d'antlg.  (kcítle)  zytto  (parte 
do  gymnasio  grego  onde  ot  atblelat  t'czcrdta- 
vam  na  carreira ,  e  na  lucta). 

Xystiques  ,  X.  m.  pi.  d'anlig.  (kctttCke)  xyt- 
ticot  (gladiadores  que  combatiam  em 
berto). 


Y. 


Y  OU  I  grec  ,  X.  m.  ((  grék)  y  (vigetima  quarta 
lettra  alphabetica,  c  sexta  vogal). 

y ,  ad(^.  ahl  —  alli ,  la  —  a-itto  —  ii*elle,  a  — 
nMsto. 

Yacbt  .  X.  m.  naut.  (iák)  blatc  (emt»arcacio^ 

Yapii  ,  X.  m.  dlUst,  nat.  (lapcj)  pasaaro  bn- 
tilioo. 

Yaro,  X.  m.  (iárd)  yarda  (medida  Ingleza^ 

Yatisi,  X.  m.  relat.  (íatizí)  hora  de  p6r-ieo 
toi  (entre  Tiiroot). 

Yeldic,  X.  m.  dephlL  herm,  (iddík)  merc» 
rio-pbilotopbal. 

YftLioN ,  X.  m.  de  phU,  henn.  (felKVa)  iridia 

Yeuse  ,  x.  /.  boL  (iéuze)  roble  (espécie  de  ov> 
Talbo. 

Yeux  ,  4.  m.  pU  [Sú)  olbot.  r.  OEa. 

(Passer  devant  let  yeux,  pastar  peiot  olboa. 
rattaiier  let  r^ux,  tertar  a  yííu  :  nbmii  ks 


2ÊL 

yêux,  Ilindir  oi  olbot  :  attacher  les  yêUx,  t»ré^ 
gar  ot  olbot  :  détourner  set  r^KX^  arredar  a 
TUta  :  crottre  tous  les  ytux,  medrar-Ibe  ante 
01  olhot  :  errer  tu»  yeux 3  Tagar-Ibe  os  olhos  : 
séduire  les  yeux,  induzir  os  olhos  :  le  courer 
des  yeux,  chocar  com  os  olhos  :  porter  les 
yeux,  inclinar  os  olhos  :  mettre  sous  les  yeux^ 
pOr  ante  os  olhos  :  présenter  anx  yeux,  depa- 
rar aos  olhos  :  défier  vai  yeux,  affrontar  seos 
olhos  :  mettre  detant  les  yeux,  trasladar  aos 
olhos  :  soustraire  aux  yeux,  tirar  da  presença  : 
Jeter  de  la  poudre  aux  yeux^  encataractar  os 
olhot  :  rouler  \t^yefÀX,  voWer  os  olhos  :  ré- 
jouir les  yeuXt  deleitar  a  vista  :  tomber  des 
larmes  de  ses  yeux,  etoorregar-lhe  pranto  dos 
olhos  :  prétenter  iuiyeux,  pintar  aos  olhos  : 
le  dévorer  des  yeux,  devoral-o  oo*os  olhos  : 
Tarier  au  gré  des  yeux,  Tarlar  a  sabor  dos 
olhos  :  frapper  ses  yeux,  tocar-Ihe  os  olhos  : 
intéresser  les  yeux,  dar  pasto  aos  olhos  :  des- 
siller les  yeux,  abrir  os  olhos  :  crever  les 
yeux,  arrancar,  cavar  os  olhos  :  sauter  aux 
yeux,  ser  evidente. 

YpiiàU ,  s,  m,  bot.  (Ipreô)  aiimo,  choupo , 
olmo  (arrore). 

YfsiloIdk  ,  adj.  2  gen.  anat.  (ipdloidc)  yp- 
sikMde. 

YoTO.  t.  m.  d'fiist.  nai.  {^uíã)  perdiz  (do 
Peru). 

Ytkoii  ,  YvRB ,  etc.  f^»  Ivraib  ,  Ivu ,'  etc. 


l,s.  m.  (léde)  z  (Tigesimanfuinta  lettra  do 
alpbabeto). 

ZiciNTHB ,  s,  f,  boL  (zaoênte)  chioorca  crespa 
(planta). 

Zagais  ou  Zbcayi,  t.f.  (zaghé,  zeghé)  zagaia. 

Zagci  ,  s.  m.  bot.  (zagbil)  arvore  (similha  a 
palmeira). 

Zaïm  ,  s,  m.  reiat.  (zaím)  &|imo  (cavalleiro 
da  milícia  turca). 

ZaImit,  t,  m.  relat.  (zçimét)  fundo  destinado 
á  subsistência  do  Zaimo). 

Zain  ,  atU.  m.  (zén)  castanho-escuro ,  zAino 
(cavallo;. 

ZkmMn,a4/.  2  gen.  relat.  (zAnbre)  nas- 
cido ,  a  de  mulata,  e  negro  (criança). 

Zani  ,  t.  m,  (zaní)  bufão ,  palhaço  —  bufo 
(das  comedias  italianas). 

Zafiak  ,  s.  m.  diUst,  nat.  (zafár)  espécie  de 
r^lcáo. 

Zeus,  #.  m.  d*hist.  nat.  (zebre)  zebra  (ani- 
mal). 

ZáBU  •  #.  m,  d'hist.  nat.  (zebó)  zebu  (touro 
afHcano). 

ZÉBOAiu,  s.  f.  bot.  (zedoére)  zedoaria 
(Irtanu). 

t  ZÉLAMM ,  t,  f.  geogr.  (Klftnde)  Zelândia,  v 

Zílanhab.  I ,  adj.  e  #.  (lelandé ,  éze;  Zelan- 
dez,a. 


200  941 

Ziutnm,  TMCi.  s.  (zelitéor ,  trloe)  zela* 
dor,  a. 

ZèLB ,  $.  m.  (zéte)  affiBCto ,  affeição-ardente  1 
ardor,  paixão,  zelo. 

ZÈiá.  B  »  adJ.  e  s.  (zclé)  zelador,  zeloso ,  t. 

ZÉNrra ,  s.  m.  astr.  (zenlt)  zénith. 

Zínoniqob  ,  adj.  2  gen.  (zenoolke)  zeiMMl- 
€0,  a. 

ZÉNOFfisME,  s.m.  (zenonísme)  zenonismo  vdoc 
trina  de  Zenon). 

ZÉPBYR ,  s,  m.  (zefír)  faronio ,  zéphyro  - 
{poeí.)  aura^uavc ,  branda-viraçâo. 

(Folâtrer  parmi  les  téphyrs,  brincar  per 
entre  zephyros. 

Zebo  ,  s.  m.  arith.  (zerój  cifra ,  zéro  —  [fig, 
fam.)  homem  de  pouca  conta ,  Inutil ,  ou  sem 
consideração. 

Zbst,  interj.  fam.  (zétt)  {entre  le  zisl  et  /e) 
assim  assim ,  nem  bem ,  nem  mal. 

Zbstb  ,  t.  m.  (zéste)  pellicula-interior  (divide 
a  noz  em  quatro  partes)— casquinha  (de  laranja, 
limáo,  etc.)  —  {fiim.)  ninharia ,  nonada. 

ZtLÈnqíSK ,  adJ.  2  gen.  dldact.  ízeletíke) 
zelâtoa^  a. 

Zedghe  ,  s.  m.  gram.  (zéughme)  zengma. 

ZiAH ,  s.  m.  (ziAm)  moeda- d'ouro  argelina. 

ZiBBLiNE ,  s.  e  adj.  f.  d'hist.  nat.  (zibeline) 
zebelina. 

ZiBBT  ou  ZiBEn ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (zibé) 
gato-d'algalia  indio. 

Zigzag,  s.  m.  (z(gzághe)  ziguezague. 

Zinc  ,  s.  m.  de  phil.  herm.  tzénk)  zinoo 
(meUI). 

ZiNzouN ,  i.  e  a€U'  m.  Czenzolén)  roixo-avei^ 
melhado. 

Zibgonb,  s.  m.  d'hist.  nat.  (zirltOne)  zir- 
oone. 

ZisT  (  ^.  Zbst. 

ZiZANiB ,  s.  f.  (zizanf)  joio  —  (flg.)  discórdia, 
dissensão,  divisio,  zizãnia  —  má-lntelligeocia 
—  escândalo  —  pendência ,  rixa. 

Zodiacal,  b  ,  adj.  (zodiakiP  zodiacal. 

ZoDUQUB ,  s.  m,  astr.  .'zodiâke)  zodiaoo. 

ZoiLB,  s.  m.  d'antig.  (zoile)  Zoilo  —  ifig.) 
critioo-maligno ,  satyrico. 

ZoHBAiB  •  s.  f.  (zombé)  zumbaia. 

ZoNB .  s.  f.  astr.  e  geogr.  (zône)  zona. 

t  ZoN  zoN ,  s.  m.  (zôn  zôn)  zum  zum  (tom  de 
chibatada). 

ZeoGRAPRiB,  s.  /*.  (zoografl)  zoographia. 

ZooLÂTRiB,  s.  f.  (zoolatríl  zoolatria. 

ZoouTHE ,  s.  m.  d'hist.  nat.  (zoollte)  zooli- 
tbo. 

ZOOLOGIB  ,  s.  f.  (zoolojí)  zoolQgia. 

ZooLOGRAPBB,  s.  m.  (zoologrdfe)  zoologra' 
pbo. 

ZooNOMiB ,  s.  f.  (zoonomO  zoonomia. 

ZooKomquB .  adj.  2  gen.  (zoonomík^  xoo- 
nomico,  a. 

ZOOPBOBB,  F.  Frisb. 

ZooraoRifiue.  adj.  f.  d'arch.  (zooforfke) 
{colonne)  columoa  zoophoríca  (quo  ustcnta  a 
figura  d'um  animaO. 


942 


ZTC 


ZoopRYTB ,  #.  m.  d'hist.  nat,  (sotflte)  loo- 
pbyto. 

ZOOTOMIB ,  s,  /*.  (sotooif?  tDotomU. 

ZopissjL .  J  f.  (zopiçá)  akalrão  (ratpan-o  de 
lurviog-Telhot). 

ZoRiLLB,  j;  JR.  d'hist.  nat.  (zoorflhe;  ani- 
Bial-carniroro. 

ZoucBTy  #.  m.  d'hist.  nat.  (zucé)  mersuUiiD 
(pBtiarp). 

Zygomà  •  1.  nu  anat.  (zigbomá)  zygoma* 


^  IvaAiiàTiQra,  omO*  a  jwii*  amaU  MImu- 
tIkie)zy8omaUoo,  a. 

Ztmouwib.  s.  f,  {cmelojD  zymologia  (trac- 
tado ,  Aoèitia  da  tamtenUç*»). 

SYMOtin&nuB,  a.  «i.  (ziqMnimitra)  lyaoïi' 
metro  (eipecie  de  thannainelro  pan  nKdir  o 
Iprau^de-liBripeiitação). 

2y«otaw>iw,  a.  f.  (ifapDoláUD  zyqMiffb- 
nia. 

Zymni,  a.  m.  (attAm)  bgWda  du  orvada 


rlM  00   DinCfONARIO* 


«PB 


DICCIONARIO 


DB 


NOMES  PRÓPRIOS. 


A. 


Abraham  ,  s.  m.  Abrabâ^. 
Achille,  t.  m.  Acbillet. 
AcAiSB ,  s.  m.  Acritio. 
Adam  ,  s,  m.  Adio. 
AjdblaIdb  ,  1.  /.  Adelaide. 
Adklinb  ,  s,  f,  Adelina. 
Aiatóre ,  *.  m.  Adeineto. 
Adolpu,  s,  m.  Adolpbo. 
Amustb,  #.  m.  Adrasta 
Adsien,  /.  m.  Adriano. 
Adhibnmc.  t.  f.  Adriaiina. 
ACATHB.  s,  A  Agatlia,  Agveda. 
AcNii.;.  /.  loez. 
Alain  ,  t.  m,  Alaoo. 
Alamc.i. /iLAlaiieD. 
Albert  .  x.  m,  Alberto. 
AuuN ,  t.  m.  Albino. 
Alc££  .  s.  m.  Aloeu. 
Au:iBiADB,«.  m,  Alcibiadct. 
ALtCTOK ,  s.  f.  Alecto. 
Alsxis,/.  m.  Aleixo. 
Alfkkd,/.//!.  A}freda 
AusoN .  «.  f,  iMbeUoba. 
Alfhon»  ,  i.  m,  Alfooso. 
Amaltui,  t,  /.  Amaltbea. 
Amaxonb  ,  t,  f.  Amazoua. 
Ahéoéb,  f.  m.  Amadeu. 
Améub,  t.  /.  Amelia. 
AatBic,  i,  iru  Amerioo. 
Anaclbt,  s,  m,  Anacleto. 
Anastasb,  /.  m.  Anastasio. 
Anastamb  ,  /.  /:  Anastasia. 
Akdrocéb  ,  #.  m,  Andfogeo. 
ANOWMA4II7B,  s,  r-  Aodroroaca. 
Amimuimc  ,  ê.  m.  Androiiico. 
An&ÉLiQiw,  t,  f,  Angcijca. 
AfiicBr,  s.  //i.  Aniceto. 

AMNC,  t.  f.hMOtL 

Amnsttb.  t,  f,  dim,  Annici. 
Aksklmk,  #.  m.  Auelnio. 


Antéb,  1.  m.  Antbco. 

Antoine,  s.  m.  Aotooio. 

Aktoinette,  s.pdim.  Antonica ,  Aotonicla. 

Amtonin  ,  s.  m.  Antonino. 

Apollinaire  ,  s.  m,  e  f,  Apollinario .  a. 

Apollon  ,  s,  nu  Apoilo. 

Arîtecse  ,  /.  /l  Aretbosa. 

Arconadte  ,  s,  m.  Argonauta. 

Aristéi  ,  s.  m,  AristRL 

ARitroBDLE .  V.  m,  ArMobalo. 

Aristodâhe  ,  1.  m.  Arittodsmo. 

AmsTOTE ,  t.  m.  Arîatoleles. 

Armand  ,  s.  m.  Armando. 

ARnáNU  N ,  1.  sm.  Annenio. 

Arnaud,  t.  m.  Arnaldo. 

Arnodd  ,  .\RNoia ,  ê.  m.  Aroulfo. 

Artévisb,  s.  f,  Artemlaa. 

Artids  ,  s.  m.  Arthur. 

AflCAGNE ,  s.  m,  Aacanio 

AspASiB,  1.  /.  Atpasia. 

Astrée,  t,  f,  Astrea* 

Atalantb  ,  s,  f.  AtaUnta. 

ATEANAn,  s,  m,  Alkanaiio. 

Atrée  ,  t.  m.  Atreo. 

AuBERi ,  s,  m.  Alberico. 

Adrcrt  ,  /^.  Albert. 

Aubin,  ^.  Albin.  < 

Alcustb  ,  s.  m.  Aoeuila 

Au€USTiN ,  t,  m.  A^ottioboi. 

Atoustine  ,  #.  f.  Agoitinba. 

AurAlb  »  «.  m.  Aorclio. 

AURÉLiE,  t,  f,  Aurélia. 

AuRÉuEN,  s.  m,  Aoreliano. 

AuEORB,  s,  f.  Aurora. 


B. 


Babet.  Babicib,  Babichon  ,  s.  f.  {$al«l. 

Bacceus  ,  s.  m.  Baccbo. 

Balbine  ,  s,  f.  Balbina. 

Baltiasar  ,  Baltiasard  ,  s,  m,  Baltbasar. 

BAmsTC ,  /.  m.  Baptista. 


944 


COM 


Barii  ,  #.  A  Barbara. 
Bartbéubii  ,  s.  m.  Bartholomeo. 
Bâs;lE|,«.  m.  Batilio. 
Bastien  ,  s.  m.  Batliio.  K,  StfBUTORf. 
Baudouin,  x.  m.  Baldcdiia 
Bíàtrix  ,  #.  A  Beatrií. 
BÉUSÀIBB ,  /.  m.  Beliurío. 
BsLLÉBOPHON ,  1.  m.  Bellerophoiite. 
Bkujoni  ,  1.  /.  Bellona. 
BiNotr ,  s,  m.  Beoedicto ,  Beato. 
BbnoItb  ,  t.  f,  Bencdlcta. 
Bernard  ,  s.  m.  Beroaido. 
Bkrtb  ,  BrBTUE ,  s,  f,  Berta. 
Bertrand  ,  ».  m,  Beltráo. 
Bibiínb,  s.  f.  Bibiena. 
Blaisb  ,  ».  m.  Braz. 
Blanche,  ».  f.  Branca. 
BoLESLAS .  t,  m.  Boleslau. 
BoNAVENTurjE ,  s.  m.  Boareotura. 
BoNiFACE,  s.  m.  Booifacio 
Briaréb,  X.  iTLBriareu. 
BiicrnB ,  s.  A  firifftda. 


c. 


Caliztb  ,  s.  m,  CaUilo. 
Candide,  s.  m.  Cândida 
Gandt  ,  s.  m.  Caouto. 
Carolini  ,  i.  /*.  Caroliiia. 
Casimir  ,  t,  m.  Casimira 
Cassandrr  ,  s.  f,  Caitandra. 
Cassikn  ,  t.  m.  Cassiaoo. 
Catieri NE ,  s.  f.  Catberina. 
Caton  ,  t,  m.  Catio. 
Catulle  ,  ê.  m,  Catallo. 
CteiLB,  «.  ^Cedlia. 
Cblsb,x.  m.  Celso. 
Célest»  .  ê.  m.  Celestino. 
OÉPBALB ,  ê.  m.  Cepbalo. 
CâiAiRB ,  s,  m.  Cesaria 
Crarlb  ,  CiARLBS ,  S.  Hf.  Carlos. 
Craklehacne  ,  s.  m.  Carlos-niagiio. 
Charlotte  ,  s,  f.  Carlota. 
CiRÉTiEK ,  s.  m.  Christiano. 
CBRinBNNB ,  X.  f.  CbrlsUaoa. 
Crristike,  X.  f»  Cbristina. 
CniSTOPRK,  X.  m.  CbristOTâa 
Cbrysostôme  ,  X.  m.  Chrysostoma 
CicÉRON ,  X.  m.  Ciccro. 
Claire  ,  x.  f.  Clara. 
GLARiiSB.x./:  Clarissa. 
Claude,  i.m,tf.  Claadio ,  a. 
Claudine,  X.  A  Claudina. 
Clément,  x.  m.  Clemente. 
Cléhbntini  ,  X.  f.  Clementina. 
Cléopatrb  ,  X.  f.  Cleópatra. 
GLCT.x.  m.  Cleto. 
CkAUD.x.  m.  Claudia 
CLTTEHNEtTRE.  x./l  Gylemiuïstra. 
Colas,  X.  m.  Nioolaa. 
CoHE,x.  m.  Cosme. 


ELI 

COMUODB,  S.  m.  Commodo. 
Conrad ,  Cobraiib,  x.  m.  €onnda 
GONSTANCS ,  X.  f,  Coostaoeui. 
Constant  ,  x.  m.  Coiftaocio. 
Constantin  .  x.  m.  Constaailnu. 
CopRONYMR ,  X.  m.  Copronyma 
CoRiNNR ,  X.  f.  Corioa. 
Corneille,  x.  m.  Comelio. 
CoRNÉLiE,  X.  f.  Cornélia. 
Crépin  .  X.  m.  Crespim. 
Crépinikm,  x.  Hf.  Crlspiniano. 
Crescent,  x.  m.  Crescenda 
Creuse,  x.  ACreiiu. 
Cunécondb  ,  X.  f.  Cuoesondet. 
GTPRfEN ,  X.  m.  Cypriano. 
Ctrillb,  x.  m.  Cyrillo. 


D. 


Damase,  x.  m.  Damaao. 
Davien  ,  X.  m.  Damiio. 
Dardanus,  x.  m.  Dardano. 
DècH ,  X.  m.  Decio. 
DÉOALB,  X.  m.  Dédalo. 
Dêidamib  ,  X.  f.  Deédamla. 
DtiPBOBE ,  X.  m.  Deipboba 
IMjanire,  x./l  D^nira. 
DÊHÉTRE ,  X.  m.  Demétrio. 
DÉHosmftNB,  X.  m.  DemostlKots. 
Denis»  x.  m.  Dioaysia 
Dbnisb,  x.  f.  Diouyaia. 
DÉSIRÉ,  X.  m.  Dcsideria 
DÉSIRÉE  y  X.  /.  Desideria. 
Dianb,  x.  f,  Diana. 
Didier  ,  x.  m.  Didaoa 
DiDON,  X.  f.  Dido. 
DiEUDONNÉ ,  X.  m.  Dcodato. 

DlOCLÉTlEN,  X.  m.  IXOCiCCillIQw 

Dmoore  I  X.  m.  Diodora 
DiocÉNB ,  X.  m.  Diógenes. 
ÛioscoRiDE ,  X.  m.  Diosooride». 
Dominique,  x.  m.  Domingos. 
DoMiTiBN ,  X.  m.  Domictana 
DoROTiÉB ,  X.  f.  Durotbea. 


E. 


Eaqub  ,  X.  m.  Eaco. 
Edmond  ,  x.  m.  Edmundo. 
ÉcÉE ,  X.  m.  Egeu. 
É6ÉHIB,  X.  f.  Egeria. 
ÉcisTHE ,  X.  m.  Egislbo. 
ÉLÉAZAR,  X.  m.  Eleazara 
Électrb  ,  X.  f.  Electra. 
ÉLÉONORB ,  X.  f.  Leonor. 
ÉLiB ,  X.  m.  Elias. 
ÉusABRTB ,  X.  f.  Isabel. 
(;usÉE.  X.  m.  Eliseu. 


FRU 

ÉaiiJi,/.  A  Emília, 
raui,  #.  m.  BaHllo. 
ÉnuKf ,  s,  m,  Emiliano. 
BniÁNUBL ,  i.  m.  Manuel. 
Kmn,  Ehha,  s,  f.  Emma. 
Enobjldb,  »,  m.  Enoelado. 
ÉNÉB ,  ê.  m,  Eneaf . 
ÉOLB ,  /.  m.  Eola 
ÉPicvRE,  ê.  m,  Epicuro. 
ÉPiPiANB ,  s.  m.  Epipbanio. 
ÉKASHB,  s.  m.  Erasmo. 
ERNBtT,  #.  m.  Emetto. 
ÉROSTRATB ,  ê.  m.  Erottrato. 
EscoLAPi.  s,  m.  Esculápio. 
ÉaoPK,  s.  m.  Eiopo. 
Étiknnb  .  $.  m.  Este? io. 
EuciARiB  ,  s.  m,  Eocbario. 
EocuM ,  s.  m.  Euclides. 
EuDOxiB ,  i.  /.  Eudozia. 
Edcínb,  i.  m.  Eugénio. 
EvctNiB ,  s.  A  Eugenia. 
EuLAUB ,  s.  f.  Eulália. 
EuPBÉvrB ,  i.  f»  Euphemia. 
EoPBRASiB  f  s.  f.  Euphrasia. 
EiJiiPinE ,  a.  'm.  Euripides. 
EosÈiB ,  t.  m.  Eusébio. 
Edstàcbb  ,  a.  /II.  Eustacbio. 
Edtropb,  a.  171.  Eutropio. 
ÉTAKDBB ,  a.  m.  Evandro. 
ÉyARun ,  t.  m.  Evaristo. 
ÈTB,  s,f,  Bra. 
ÉTBRÁBD ,  s.  m,  ETcrardo. 
ÉzÉcaiBL  •  s,  m.  Ezequiel. 


F. 


f  ÁBI1N ,  a.  m.  Fabiano. 
Fabius,  jf.  m.  Fabio. 
Fabbicb  ,  a.  m.  Fabrido. 
FAHCBOiif .  a.  f.  Frandsqulnba. 
Fadste  ,  a.  m.  Fausto. 
Fadstin  ,  a.  m.  Faustino, 
Fàostink  ,«a.  A  Faustlua. 
FÉuciB ,  a.  /.  Felícia. 
FÉLiciKN .  a.  m.  Feliciano. 
Ff  LicrrÉ ,  a.  A  Felicidade. 
FÉLIX,  a.  m.  Feliz  ou  Félix. 
FnoiNAND ,  a.  m.  Fernando. 
FiRvm .  a.  m.  Firmino. 
Flâhikics  ,  a.  m.  Flaminlo. 
FuoBB.a. /.Flora. 
FuNumcB ,  a.  A  Florenda. 
FLORBirr,  a.  m.  Florêncio. 
FuNiBKTiif ,  a.  m.  Florentino 
FoBTUNAT.  a.  m.  Fortunato. 
FoBTuiffB,  a.  A  Fortunata. 
Françob  ,  a.  m.  Frandsco. 
Frabçoibb  ,  a.  A  Frandsca. 
FR«DtBic ,  a.  m.  Frederico  ou  Fcderloo. 
Fbédébiqijb  ,  a.  A  Frederica. 
FsunTiRoz  •  a.  m.  Fractooio. 


HIP  MS 


ti. 


Gaétan,  a. /h.  Caetano 

fiALATÉ,  a.  A  Galatea. 

Gaubn  .  a.  m.  Galeno. 

Gallibn,  a.  m.  Galliano. 

GAimrtns ,  a.  m.  Ganimedcs. 

Gaspard,  a.  m.  Gaspar. 

Gautibr,  a.  /n.  Gualter  on  Gnallerio. 

Gédéon  ,  a.  m,  Gedeao. 

GÉLASB ,  a.  m.  Gelasio. 

GÉNBYiÉTE,  a.  A  GeooTera. 

Gbotfsoy,  a.  m.  Godofk^o 

Gborcb  ,  a.  17t.  Jorge. 

Gborcbt,  a.  in.  <ii/7i.  Jorgeztaba 

Gborgvftb,  a.  A  Georgela. 

GÉRARD,  a.  m.  Gerardo  ou  Giraldo. 

GEBnAiFf ,  a.  171.  Germano. 

Gbrhanicus  ,  a.  m.  Germanfco. 

Gbrtrudb  .  a.  A  Gertrudes. 

Gbrvais,  a.  m.  Gervásio. 

Gilbbrt  ,  a.  m.  Gilberto. 

Gillb,  Gilles,  a.  m.  Gil  ou  Egydio. 

Glaucus,  a.  m.  Glauco. 

GooEFROT ,  a.  m.  (k>tboflredo ,  ou  Godofredo 

Gonsaltb,  a.  m.  Gonçalo. 

Grati EN ,  a.  m.  Gradano. 

Grégoire,  a.  I7^  Gregório. 

Gui,  a.  m.  Guido. 

GciLLAUMB ,  a.  m.  Guilherme. 

GonuBuiiifB ,  GuiixERMBTTB ,  S.  f,  Gnllher- 

mina. 
GoiLUBAUD ,  a.  m.  Guillibaldo ,  oa  VilibaMo. 
GuSTATB,  a.  171.  Gustavo. 


H. 


Haccéb  ,  ou  A66ÉB ,  a.  //i.  Haggeas. 

Hbctor  ,  a.  m.  Hdtor. 

HÉCDRB .  a.  A  Hecuba. 

UÉcÉsipPB,  a.  in.  Hegesippo. 

HÉLfiBB ,  a.  A  Hdena. 

Héliodorb  ,  a.  m.  Helodoro. 

HÉL106ABALB,  a.  171.  Hdiogabala 

Henri  ,  a.  m.  Henrique. 

Hbnribttb  ,  a.  A  Henriqueta. 

HteACUTB ,  a.  m.  Heraclito. 

Herbert,  a.  m.  Herberto. 

Hebcdiji  ,  a.  m.  Hercules. 

HÉROixrfB,  a.  m.  Heródoto. 

HÉSIODE,  a.  m.  Hesiodo. 

HiACTNTiB ,  a.  m.  Hlacynfbo ,  ou  Jacinlbo. 

HiLAiRE ,  a.  m.  Hilarfo. 

HiLARiON,  a.  m.  Uilariio. 

HiPPARQUB ,  a.  m.  Hippardio. 

HiPPOCRATB,  a.  m.  Hippocrates. 

HiPPOOAMiE.  a.  A  Hippodamia 

HippoLTR  •  a.  m.  Hippoiyto. 

00 


946 


LAM 


HiPi«HtNB .  ê,  m.  niwwnw**»- 

UoxÉm  •  «.  fn-  HooMio. 

BmvoRÉ ,  #.  m.  Honorto ,  oa  HoBOWto. 

Honorine,  #.A  Honorloa. 

iioRÀCB,  s.  m.  Horado. 

HuiiBRT,  t.  m,  Huberto. 

Bogues  «  #•  fn.  Hoffo. 

Htcin  ,  t.  m.  Hygino. 

BYPERMfssTRB ,  X.  A  Hypermoeitpa. 


I. 


ICiiRE,  f.  m,  Icara 
iDoxÉNix .  t.  m.  Idomcneu. 
IGNXCE ,  1.  m.  I{;nacio. 
Ildefonsb,  t.  m.  ItdePomo. 
iNACiros  t  '•  /TV-  Inacho. 
Innocent,  t.  m.  Innocendo. 
iPViGÉNiB ,  t.  f.  Iphiffcnia. 
iRÉNÉE,.*.  m.Ireneu. 
ISABBÂU  ♦  Isabelle  ,  *.  A  ïMbei. 
IsaIb  ,  s.  m.  Isaías. 
Isidore,  x.  m,  Isidoro .  on  Isfdra 
IsocRATK,  $,  m.  Iiocrttes. 
Itbs  .  t,  m.  Ivo. 


i. 


Jaques,  Jacques,  î.  m.  Jayine,  INofo,  ou 

fisgo. 
Janus,  #.  m  Jano» 
Jean  .  i.  fn.  João. 
jRAimE ,  s.  f.  Joanna. 
Jeannette  ,  s.  f.  dim.  Joanninba. 
.lEANOT ,  s.  m.  dim,  JoáozlDbo .  ou  Joanico. 
JfiRÉMiB ,  X.  m.  Jeremias. 
JÉRÔME,  i.  m.  Jerooimo,  oa  Hieronymo. 
JOACBiH  ,  X.  m.  Joaquim. 
JoACBiKE,  x.*A  Joaquina. 
JosEPfl ,  X.  m.  Joseph ,  José ,  ou  Jo?é. 
JosÉPBiNB,  X.  A  Josepba ,  Josepliltia 
JoviBN  ,  X.  m.  Jotiano. 
Jules,  x.  m.  Julio. 
Julie  ,  x.  f.  JuHa. 
JuLKR ,  X.  m.  JuHio ,  oil  JOliano. 
Julienne  ,  x.  f,  Juliânâ. 
Juliette  ,  x.  A  JQllMa. 
JuNON  •  X.  A  Juno. 
Justin  ,  x.  m.  Justino. 
Justine  .  x.  A.  Justini. 
JusnNiEN,  X.  m,  Jiistlnlàbo. 


L4DISLAS,  X.  m.  Lâdtklau. 
Lahbrrt,  x.  m.  Lamberto. 


MÀR 

LAoafooM  •  s,  m.  LMnwdoni 
Latone  ,  X.  A  LatoM 

Laube,  x.  a  LBufB» 

Laurence  ,  x.  A.  Unirsoe^ 

Laurent,  x.  m.  I/JurèBÇo. 

LATimE ,  X.  A  Lavînia- 

Lazare  ,  x.  m.  Lazaro. 

LfiANDRE,  X.  m.  Leandro. 

LAoN,  X.  m.  LeAo. 

LÉONARD ,  X.  m.  Leonmlo. 

LÉONARDE ,  X.  A  Léonard». 

L«0N0R,  LÉONORE,  t.  A  L«on«r ,  «M  I^a«or. 

U^opoLD ,  X.  m.  LrafMildo. 

L«OPOLDINE,  X.  A  LPopoMiBê" 

•LraoRiE ,  X.  m,  Libório. 

Lin  ,  X.  m.  Lino. 

Lisette,  x.  A  Liseta. 

LoNem ,  X.  m.  Longino. 

LoTRAiRE,  X.  m.  Lotbarftk 

Louis  ,  x.  m.  Lnis ,  en  f juit. 

Louise  ,  x.  A  ï-oi»  »  ^  Uilea. 

LouisBTTE,  Louisoif ,  X.  A  rf'*?»-  LuIiiiHia. 

Loup,  X.  m.  Lopes. 

Luc ,  X.  m.  Lucas. 

LrcAiN,  X.  m.  LucanO. 

LucB ,  Lucre ,  X.  A  l^^rta  ,  mi  Hfrta. 

Lucien  ,  x.  m.  LuHano. 

Lucile,  x.  A  LuclHi. 

LucrAoe  ,  X.  A  Lnereda. 

Ltcurgue,  x.  m.  Lycurgo. 

LtncAr  ,  X.  m.  Lyncen. 

Ltsandre.  x.  m.  Lysandpo. 

Ltsippb  ,  #.  m.  Lysïppo. 


M. 


RfACàiRB .  X.  m.  Macirio. 

Mageabíb,  s.  m.  Macabeu, 

Macrin  ,  X.  m.  Macrlno. 

MAnn.ErKK,  ííacdelbine,*.  A  Mapfdaiena. 

MABomn*,  X.  m.  Mabooiet  »  Mamede ,  Ma- 

ftHna. 
Malacv^,  s.  m.  Malschlas,  oa  Malaquias. 
Manon,  Marion,  x.  A  dim.  Mariquinba»- 
MAirits,  #.  m.  Mamede. 
Manuel  ,  s.  m.  Manuel. 
Marc  ,  x.  m.  Marcos. 
MARC'AirroiNE,  #.  m.  Marco-Atilonfc». 
MARO-AuRftiK,  X.  m.  Marco- Aareîte. 
Marcel  ,  x.  m.  Marcello  ,otí  Marçal. 
Marceiun  ,  X.  m.  Marœtniio. 
MAmoartis,  x.  m.  Mardocben. 
MAMuERrni,  X.  A  Margarid*. 
Marii,  x.  a  Maria. 
MARUifNB,  X.  A  Mariantia. 
Mabinb  ,  X.  A  Marinha. 
Mars  ,  x.  m.  Marte. 
Martbv-,  x.  a  Martha. 
Martial  ,  x.  nt.  Marçal, 
Martin,  x.  m.  Martllll,  ou  Mârtilitio. 


L 


PAL 

Màtviis»  «.  m  IfatlieMs. 
MAimi,  «.  m.  Mauro. 
MAimm .  #.  m.MaurM|(i. 
M4D9MJS,  #.  m.  Hautolo. 
MAxniiBf ,  J.  m.  MaxImUiQO. 
MAxnnuKN,  /.  m.  Maxlmfliaiio. 
MCcftNB,  i.  m.  MeceDai. 
MAiÉE,  X.  f.  Medea. 
MftimsR ,  s.  f.  MeduM. 
MÉLiACRK,  t.  m.  Meleagro. 
MMtLAS,  #.  m.  Menelau. 
MmciiRR ,  s,  m.  Mercano. 
MÉROTÉBt  '•  '71*  Meroreo. 
MiciÉB ,  9.  m,  Micbeat. 
MmBL  «  $.  fiî.  Miguel. 
MicnLLB ,  s,  f.  Mlipiela. 
MrmiDÀTB ,  ê,  m.  MIthrIdates. 
HiÂm ,  ».  m,  Moitét,  ou  Moytéa. 

MOHTl  ,  t.  m,  MOTDO. 

MomQinE ,  i.  f.  Monlcfl. 
MoifTiiif ,  ê.  m.  Moulano. 
MoRPiÉB,  t.  m.  Morpbeu. 


N. 


NAififBnB ,  Navoh  ,  Nàninb  ,  /.  A  Adoícs. 
NARcntB,  s.  m.  Nardsso,  ou  Nardso. 
Natalib,  s.  a  Natália. 
NÉiÉm  •  i.  m.  Nehcmlas. 
NtePTOLÊMB ,  #.  m.  Neuptolemo. 
NKPnnm,  s,  m.  Neptuno. 
Níríb  ,i,  m.  Nerra. 
NiooDÉHi  f  s.  m.  Nicodemo. 
Nioou,  #.  A  MiootUia .  Nioolcta 


OUI 


Q47 


0. 


OCTAVR,  1.  m.  OctatlAt 
OcTATTBN,  ê,  m.  Ostavlano. 
Oliyibi  ,  4  m.  OliTcno  »  Ollvtiroi. 
Oltvpir,  1.  A  Olympia. 
Oltuto,  #.  m.  OiynCbo. 
OnéhhBj,  X.  m.  OoatliM 
OifCnpMàs,  X.  m.  Oneilphoro. 
Oivurav  t  »•  f^*  Onofire. 
OppovnmB ,  X.  f,  Opportnna. 
Okbsti,  »,  m-  Orettci» 
Osieiiii,  X.  m.  Origenew. 
Orwm  •  ».  m.  OthSo. 
OnN ,  ».  m.  Ofidio. 


PâLÉOLDCim,  X.  m.  Paleolop». 
pAummi,  X.  m.  Palionro. 
Pàllas,  X.  A  Paliai. 


Panouce.  X.  m.  FuMvacio. 

Pahdorb,  X.  A  Paudûia. 

Pascal,  X.  m.  Pascoal. 

Patucb.x.  m.  Patrício. 

Patroglb  ,  ».  m.  Patrodo 

Pavi^  X.  m.  Paulo. 

Paulin  ,  ».  m.  PaoHno. 

PACLuiByX./:  Paulina. 

PtfuoB,  X.  m.  Peiagki. 

PÉueiB,  X.  A  Felagia. 

Piute.x.  m.  Petea. 

Pipnr ,  X.  m.  Pepino. 

Pbmb,  ».m.  Peraio. 

Pi9SÊR,x.  m.  Peneu. 

PÉTRARQrB,  X.  iH.  PPiraTca. 

P^moNiLLB,  ».  A  Petronllha. 

Pbaíton  ,  X.  m.  Pbaetonte. 

PmftBiTs ,  ».  m.  Phebo. 

PnftDBB ,  X.  /:  phedra. 

Pbiîjbbrt,  ».  m.  Philisberto.  ou  Felitbeilo. 

Pbilippb  ,  X.  m.  Philippe ,  ou  Fefippe. 

Pbilippot,  X.  m.  dim.  Fhlllpplntto    oo  Fe- 

lippinbo. 
Pimis,  ».  m.  Phloeas. 
PiB  «  X.  m.  Pio. 
PiBBiiB,  X.  m.  Pedro. 
Pibbbot  ,  X.  m.  dim.  PMrinbo. 
PiLATB ,  X.  m.  Pilatos. 
nroAKB ,  X.  m.  Pindara 
PiKABiB ,  X.  m.  Piramo. 
Platoh  ,  X.  m.  Platão. 
Pline  ,  ».  m.  Plinio. 
PLOTAimfJB,  X.  m.  PIntarclio. 
Poltcarpb  ,  X.  m.  Polycarpo. 
PoLTiMmB,  X.  m.  Polydoro. 
FW.TMNIB ,  X.  A  Polymnia. 
F0LTFBÉHB  «  »,  m.  FolypbeflM. 
Pompés  ,  x.  m,  Pompeu. 
PoNGB .  ».  m.  Pooeio. 
PktiAM ,  ».  m.  Priamo* 
Priapb  ,  ».  m.  Priapo. 
Priscillb  ,  ».  A  Pritcilla. 
Procopb,  X-  m.  PraaopiOé 
PiuminÉB ,  X.  m.  IhrDfoetbeu. 
Prosertinb,  »,  A  Proicrpina. 
Pmmpbr  ,  X.  m.  Prospero. 
PktoifB ,  X.  m.  Proteu. 
PRortfsiLAS ,  X.  m.  Protesilan. 
VroLÈntE ,  ProLOHte ,  ».  m.  ptolenau ,  ou. 

Ptolomeu. 
PuLCitRiB ,  X.  A  Pulcheria. 
Ptrahb,  X.  m.  Pyranio. 
Ptriibiis.  »,  m,  Pyrrlio. 
Pttiacobb,  X.  m,  Pythagorta. 
Ptladb  ,  X.  m,  Pyladet. 


Q. 


gpiWTB'CpBCB ,  ».  m.  Ouinto-Curcfa 
QuiNiiN .  X.  m,  Qoeptloo. 
QomnuJBif ,  ».  m,  Qoiotillaiaiio 


948  STA 


R. 


lUoÀiiÁvmiE ,  s.  m.  Ridamantho. 

Raoul  ,  s.  m,  Raul. 

Rapiubl  ,  #. /7L  Raphaël. 

RbbAqub,  Rbbeoca  ,  «.  f,  Rebecca. 

Regnàcld,  Rehaud,  X.  m.  Rioaldo. 

Rbmi  ,  i.  m.  Remigio. 

Rkné,«.  m.  Renato. 

Richard,  s.  m.  Ricardo 

Robert,  s.  m.  Roberto. 

RocH,  s.  m.  Roque. 

Rodolphe,  s.  m.  Rodolpho. 

Rodrigue,  s.  m,  Rodrigo. 

Roger  ,  /.  m,  Rogério. 

Rola!ID,  i.  m,  Rolaodo,  Orlando,  ou  Roldáo. 

Romain,  s, m.  Romão,  ou  Romano. 

RoauALD,  #.  m,  Romualdo. 

RoHULUf ,  s.  m.  Romulo. 

RoiALii  •  s,  f,  Rosália. 

RofB ,  ê,  f.  Rosa. 

RoBKHOffDB,  1.  A  Rosamunda. 

RomTB ,  «.  /.  dtm.  Roseta. 

RosiMB ,  «.  /.  dun,  Rosina. 


s. 


SAiiif,#.  m.  Sabino. 

Sabihb,  $.  f.  Sabina. 

Saumon  ,  $.  m.  Salomio,  ou  Salamio. 

Samion  ,  #.  m.  Samsfto. 

Saroanapaih,  #.  171.  Sardanapak) 

Saturne  ,  «.  m.  Saturno. 

Saturnin,  t.  m.  Saturnino. 

ScHOLASTiQui,  S.  f,  EicbolasUca. 

SftBAnxBN ,  s.  m,  Sebastião. 

SÉBASHENNE,  S.  f.  SebastlauB. 

SKHFRONiuf ,  S.  m.  Sempronio. 

SénAque  ,  s,  m.  Séneca. 

Semi,  s.  m,  Serglo. 

SÉVÈRE,  s,  m.  Serero. 

SÉYBUi ,  s,  m.  Severino. 

SicmoND,  i.  m.  SigismuQdo. 

SoËRit/.  i7t.Sileno. 

teiVÂiN ,  s.  m.  Silrano. 

SiLTfiu,  s.  m.  Silvério. 

SnoN ,  s.  m.  Simio. 

SoMiNiDB,  s.  m.  Simonides. 

SoiPHORfEN,  s,  171.  Simpboriano. 

Sdiplux  ,  «.  m,  Simplicio. 

SiBTpBE ,  s.  m,  Sisjpbo. 

Sois ,  s.  m.  Siito. 

SonitE ,  /.  /:  Sophia. 

Sopiocui,  ê.  m,  Sopbocios. 

Stage,  s.  m.  Stacio,  lUtado»  on  Estago. 


URS 

Stanislas  .  #.  m.  Stanislau,  oa  Est  anilho. 
Sdipice,  s.  nt  Solpieio. 
Suzanne,  s.  f,  Siminna. 
Stltebtre,  t.  m.  Sylvestre. 
Sylvie,  «  /.  SylTia. 


T. 


Tacite  ,  s.  m.  Tadto. 
Tantale  .  s,  m.  Tântalo. 
Tarquin,  s,  17t.  Tarqoino. 
TéLÉaiAQUB ,  #.  171.  TèlemaoD. 
Tertuluen  ,  /.  m.  Tertulliaoa 
Tradée  ,  ê,  m,  Tbaddeu. 
Thaue,  s.  f.  Tbalia. 
Thèglb,  j./l  Tbecla. 
Théodore  ,  #.  m.  Tbeodoro. 
ThAodoric  ,  9,  m.  Ibeodorioo. 
Th£ooosb,  /.  m.  e.  »,f,  Tbeodosio ,  a. 
Théophile,  x.  m.  Tbeophilo. 
ThAophrastb  ,  #.  m.  Theoplirasto. 
I     Thérèse  ,  s.  f,  Iberesa. 
THesÉB,  X.  nu  Theseu. 
Thibaut,  x.  m.  Tbeobaldo. 
THOHàf ,  #.  m.  Thomas ,  Tbomé. 
TBUCTtfDB ,  X.  m.  Thucydjdes. 
Thyestb.  X.  171.  Thyestes. 
Tibère,  x.//t.  Tibério. 
Tbullb  ,  X.  m.  Tibollo. 
TmuRCE,  X.  m.  Tiburdo. 
IteNNErre,  X.  /.  Bstephanla. 
ItaocRATB,  #.  m.  Timocrates. 
TwoLÈON ,  X.  m.  Tlmoleio. 
TlHOTRÉE,  X.  m.  Timolheo. 
TiTE .  TiTCS ,  X.  m.  Tito. 
TrrB-uvE,  x.  m.  Tilo-Livio 
ToBis.x.  171.  Tobias. 
TtoiNEm ,  Q.  f,  Antónia. 
ToiN«N ,  X.  f,  Antonjca. 
TriptolAme  ,  X.  m,  Tiiptoiemo. 
TMlb,  X.  i7i.TroUo. 
TiDÈi,  X.  m.  Tideu. 
Tygrane  ,  X.  m.  Tygranes. 
TvNBARE ,  f .  m.  Tyndaro. 


u. 


Ulric  ,  X.  m.  Ulrico. 
Ulrique,  X.  /.  Ulrica. 
Ulys»  ,  X.  171.  Ulysses. 
UhANii ,  X.  f.  Urania. 
Urbain  ,  x.  m.  Urtiano. 
Ubik  ,  X.  m.  Urias. 
Ubsin  ,  X.  m.  UMdû. 
Ub8Vli,#./.  Ursula. 


vie 


V. 


Vkuamn,  s.  m,  Valentim ,  ou  Valeote. 
Vaumim;,  #.  f.  YalenUDa. 
Vaííbi:,  X.  m,  e  s,  f.  Valério,  a. 
Vacenw,  A /.Valeria. 
VaiÉRiKN .  s,  m.  Valeriaoa 
VmcBiLAf,  s.  m.  Venoislau. 
ViKONiVJs ,  f .  /.  VeroDica. 
VnPAOBN,  *.  m.  Vetpasiano. 
Vktmkb.i./:  Victoria, 
VKfMUN,  i.  m.  Victonoo 


ZOR 

Vicnuuinr,  s.  f.  Victorini. 
VmcKNT,  *.  m.  Vicente. 

VU6lJLK,#.|7f.VirgfliO. 

ViKcnciB ,  a.  f.  VtrginU. 
VinuYB ,  t,  m,  VltniTio. 
ViTiiii,x.i7t.Viviano. 


949 


Zacharib,  s.  17t.  Zacbarias. 

Zagbée,  t.  m.  Zacchit.. 
{     ZÈHON,  s.rn.  Zeoo. 
t    2oBOiURiiE,  s.  m,  Zoroaitret,  ou  Zoroaitro. 


i 


^1      »m 


DICCIONARIO 


NOMES  DE  PAIZES,  NAÇÕES,  Etc. 


A. 


Abrozzb,  s.  m.  Abrazo. 

Abyshnib.  s.  f,  Abysftinia. 

ACADiB,  t.  f,  Acadia. 

AcARif ANUt ,  t.  f.  Acarnania 

AaAiB,  t,  f,  Adiaia. 

AciÉRCSB ,  «.  A  Acherasa. 

ACROcÉRAUNBff,  Í.  m.  pL  AcroœratiQioa. 

AcRocÉBAUNiBN ,  MB,  aUj\  AcrooeraaoJo,  a. 

AniCÀiN.  B,  adj-  e  t.  Aft'icaoo,  a. 

AniQOB,  /.  /l  Africa. 

AiAiNiE,  s.  A  Albânia. 

ALBANlKlf ,    NB  OU  ALBANAIS.   I ,    <UU'    C   S. 

Albaurz ,  a. 

Albb,  1.  f.  Alba. 

Alep  ,  s,  f,  Alepo. 

AuRANDRK,  #  /*.  Alexandria. 

Albbr  ,  i.  m,  Argel. 

Algérien  ,  ni  ,  <u(/.  e  t.  Argelino,  a. 

Allemagne,  t.  /*.  Allemauba. 

Allemand,  b,  adj\  e  t,  Allemáo,  â. 

Alpes  (iet)  s.  m.  pi.  os  Alpes. 

Alsace,  s.  f.  Atoaeia. 

Alsacien,  ne,  adJ.  e  «.  Alsactano,  a. 

Amékicain.  b,  adJ.  e  t.  Américo,  Ameri- 
caoo.  a. 

Amérique,  s. jT. America. 

Ammonite  ,  s.  m.  Ammouita. 

Amomuiébn,  ne,  adj\  e  t.  Ammorrbeo,  ei. 

Ano6nb  •  /.  f.  Anoona. 

Andaloosib  ,  X.  f,  Andaluzia. 

Andalocs,  Andalousibn,  ne,  adj,e  s.  An- 
daluz, a. 

Andes  (les)  t.  f.  pi.  os  Andes. 

Armunoflb  ,  i.  f.  Andrinopoli. 

AmsLAis.  B,  a4/.  1 1.  Inglez ,  a. 

Angleteriib,  S'  f.  Inglaterra. 

Antilles,  /.  f.  pi.  Antilbat. 

Antiocbe,  s.  f.  Antioebia,  ou  Antioquia. 

Anvers,  t,  m.  Antuérpia. 

Apennins,  «.  m.  pi.  Apennlnos. 


AguiLÉB,  /.  f.  Aquilea. 

Aqoitaine,  s.f.  Aquitania. 

Arabe  ,  s,  e  adj,  Arabe,  ou  AraMo. 

Arabb  ,  /.  f.  Arabla. 

Aragon  ,  Arragon  ,  s.  m.  Anigâa 

Aeagonais.  b,  X.  e  adJ.  Aragonês .  e. 

Arbellb  .  X.  f.  Arbelles. 

INiCADiE ,  s.  f.  Arcadja. 

ARCAOïEN ,  NE ,  adj.  t  X.  Arcsde,  Af€adis> a 

ARCflipci,  X.  m.  Archipelago. 

Arétbusb  ,  X.  f,  ArethittE. 

Arménie,  x.  f,  Armeula. 

Arménien,  nk,  x.  e  adJ.  ArnienliK  t. 

Asiatique  .  adJ,  e  x.  Asiático,  a. 

AsiK,  ;.  A  Asia. 

Af^TRiE.  X.  f.  Assyria. 

AssYEiEN,  NE,  X.  e  adJ,  Assyrio,  a. 

AsTURiBN,  NB,  X.  e  adj.  Asturiano,  a,  ou  As 

turio,  a. 
AsturIbs,  x.  a  pi.  Astúrias. 
Atbénbs,  x.  a  Atbenat. 
Atbénibn.  ne,  x.  e  adJ.  Atbeofense. 
AiiGSBOuRG,  X.  m.  Augsbayo. 
AuTRiCBB,  X.  f.  Áustria. 
Autricbien,  ne,  x.  e  adJ.  Austriaco,  a 
Atignon,  x.  m.  ATiiiháo. 


B. 


Baetione,  ê.  A  BaCiylonla. 
Babylonien,  ne,  x.  cadj.  BabyloDio,  a. 
Bactrianb,  X.  A  Bactrtana. 
Bactrien,  HE,  X.  e  adf.  Bactriano ,  a. 
BUb  ,  Basle  ,  X.  A  Basilea. 
Baltique  ,  x.  A  Báltico. 
Barbadb  ,  X.  f.  Barbada. 
Barbarie»  x.  f.  Barbaria,  oo  Barbe. 
Batatie,  x.  f.  BataTtau 
Batate,  x.  e  adj.  Bálaro,  a. 
Bavarois,  b,  x.  tadj.  Bávaro,  a. 
Bavière,  x.  A.  Bariera. 


GáR 

Bàfwnv,  f,  /;  itfMiiiiu 

Itttcft,  i,  e  a€f/.  Belga 

Bblciqob,  #.  /:  Bélgica. 

BiLGiUM,  /.  m.  Belgrado, 

Bblu-isk,  «.  f.  Belia-IU)i. 

Bbncuji,  i.  m.  Bengala. 

BtfoTiB,  ê,  f.  Beócia. 

MoTiBiv,  NB,  s,  e  «idy.  Beodo,  a. 

finunjiNB,  «.  A />'•  Bermad«s. 

Biscate  ,  «.  /.  Bitcaya,  ou  Biècaia. 

BocÀTiN,  MBi  «.  e  ody.  Biacatabo ,  a. 

BrrYNiB,  a.  Á  Bithyola. 

Bméhk  ,  a.  A  Bohemia. 

BoLOGNB,  s.  f.  Boknba  ((Tltana). 

BoaMAUx,  ê.  m,  Bordeoa. 

BoBTSTi^B ,  t.  m.  Boryitbenet. 

Bosifii,  a.y.  Botnia. 

BosvriAQUB,  a.  e  adj,  Boaniaoo.  a. 

BosPBOMK,  a.  m.  Boapboro. 

BwLOCNBy  a.  A  Bolonha  (de  França). 

BoiTBGOCNB,  a.  /  Borgonha. 

BoDMUiCNOif,  NB,  a.  e  a^'.  BorgninhAo ,  oa. 

Brabant  ,  a.  m.  Brabanie. 

Bbabançon,  RB,  a.  e  <u(/.  Brabançáo,  oa,  ou 

Brahantino,  a. 
BBA6ANC8  y  a.  m.  Bragança. 
Bbacue.  a.  /*.  Braga. 
Bbésil,  a.  171.  Braail ,  ou  Braztl. 
Bbénubn,  kb,  a.  e  adj.  Braiileiro,  a,  ou  Bra- 

aillano,  a. 
Brbtacnb  •  a.  A  Bretanha. 
Bmton,  NB,  a.  e  adj,  Bretáo,  oa  (p/.)  ÍMfln. 
Bbuzblles,  a.  m.  Bruxellat. 
Bom,  a.  m. Buda. 

BuLQAKB,  a.  e  adJ,  2  ^^/i.  Búlgaro,  a. 
BuLCABiB ,  a.  /*.  Bulgária. 
Btzaiicb,  a.  m.  Byxando. 
Byzantin,  b,  a.  a4/-  Byzantino,  i. 


c. 


Caimx  •  a.  m.  Gadiz,  ou  Cadtz. 

Cairbrib,  CArrRBRiB,  a.  f,  Cafrerta. 

Cabui.  a.  m  Cairo. 

Calarb  ,  a.  f,  Calábria. 

Calabbais.  b^  a.  e  adj,  Calabrty,  i. 

Calédonii  ,  a.  A  Caledónia. 

GALtDOKiBN,  NB,  a.  eod^/.  CaledoBJo,  a. 

Californtb,  a.  A  Califórnia. 

CAiJiODCK,a.  2 ^0/1. Calmooo,  1. 

Cavbbai  ,  a.  m.  Cambraia. 

Canambn,  nb,  a.  e  adj,  Canadenae. 

CAiiANtiN,  NB,  a.  e  adj.  Cananeu,  ea. 

Canabibb,  a.  f.  pi,  Canariaa. 

CAiriMB.a.ACaiidia. 

Ganbwt.  b.  a.  zadj.  Candiola. 

Catoob,  a.  A  Capua. 

CiTADocB,  Cappaoocb,  a.  A  Gapadoda^oo 

Cappadocia 
CaphIb,  4.  f,  Cai>rea. 
Caramanib,  a.  A  Caramiaiâ. 
Carie,  «.  ^.  Caria« 


DAL 


96t 


Cabibi.  }Kgii,% md§. Carte, a, ou Cârfmo, è. 

GARumuB,  a.  A  OrliilMB^ 

Carniolb,  a.  A  Carniabi^ 

Garolinb  .  a.  A  CiroAM. 

Garpatrib  .  a.  A  Camatfchi. 

GARPATBiBik  BR.  t.  «  ãdj,  GarptOHe^  a. 

Gartbacr,  a.  m,  Carthagd. 

CARTBActaB,  a.  A  Cartbtgeiía. 

Cartbaguiois.  b,  ai^|,  OaraiaBittee»  r. 

GASPiEifNB  (mer)  adj,  A  QiilMo  imar)^ 

Catalam.  1,  a.  e  «</.  Catalão  i  a. 

Catalocnb,  a.  A  Catalmilii, 

Catahb  ,  a.  A  Caunia. 

CAucASf ,  a  m.  Gaucaao» 

CAOCAinB,  MB,  a.  a  <uO'.  Caooitflliió^  r. 

OftPBAUMfiB ,  a.  A  GephRloftUk 

Gésaríb,  a^AOtarea. 

Cbylan  ,  t,  171.  CeyUo,  oa  CeHia. 

CbalcCdoih E ,  a.  A  ChatodoÉU. 

Cbaloíb,  a.AChaldca. 

Cbahpacnb,  a.  a.' Champanha. 

CaiNB ,  a.  A  China. 

Qbinois.  b,  <u(/.  e  a.  CMm .  CUnei ,  n . 

Cbtprb  ,  a.  m.  Chypre. 

CiuaB,a.  ACnida. 
CiMBBES ,  a.  m,  pi,  Cimbroi 
CiMHÉRiBir,  NB,  a.  tadt,  Ommerm ,  a. 
CnCAMiK .  a.  /rctrcaatia. 
CncAansN.  nb,  a.  e  ai</.  Gireasiiano ,  a. 
GocBiMCBiNB,  a.  A  Cocbinchina. 
CoaamcBiNois.  ^s,^  adf,  GnchlncbluB,  a. 
CocTTB,  a.  m,  Gocyto. 
CobiBRB,  a.  m.  Coimbra. 
CoiAB,  a.  2  jfwi.  OoldWt  a. 
CoiABnM ,  a.  A  Colehia,  oa  Golefaida. 
CouwiiB ,  a.  m.  Colónia. 
GOHPQSTBUB .  a.  A  Goaipoatella. 
CoHtrAiiai,  a.  m.  CoMlanca. 
CowwAiiimwfcB,  a.  m.  Couatantinopla. 
CBWTAirriiioffauTAiif.  i,  a.  t  máj,  ODniianii 

nopolitano ,  a. 
CoRoooB,  a.  A  Gordtifté 
CoBiirniB,  a»  m.  Gorintho. 
CoRiNTRim ,  NB,  a.  c  adj.  CoHnthIo,  â. 
CoRNOOAiiXBS,  f,  m,  OoriioRlhea. 
CoBOfiNB,  a.  A  Corunha. 

CORSB .  a.  A  Conaga   (a.  e  oa[;.  2  geh.) 

Corto,  a. 
CosAQOB,  a.  3  gem,  OaueOi  a. 
CouRLANDK ,  s.  f,  Curiasdla. 
Craootib,  a.  A  Cracoria. 
Crétb.  a.  A  Creta. 
GrCtou.  r,  a.  e  adj.  Gretoiíe. 
Crihíb,  a.  A  Crimea. 
CROATB,a.  2ir^/i.  Groalo.1. 
Groatib,  a.  A  Groada. 


D. 


1  « 


Dacb,  a.  2  /r^n.  DacM),  na  Daop. 
liAciB,  a.  A  Dada. 
Dalécabub,  a.  A  Boteearlii. 


952 


FIO 


DàLBATE ,  S.  2  gen.  íialmaU.  \ 

DiaHATiB,  s.  f,  Dalmácia. 

Damas,  t.  m.  Damaaoo. 

Dahibttb.  s,  a  DamietUL 

Dankhark,  X.  i7f.  Dinamarca. 

Danois,  b»'  s,  e  adj\  Dinamaniiieiv  a. 

Danihbe,  s.  ^.'  Danúbio.  | 

DARbANELUts,  4.  //t.  fl.  Dardinellot.  j 

Dardanib  ,  t,  f,  DartfàDia.  I 

Dadkib,  j.ADaimia.  ; 

Dáunien,  NB,  s,  e  adj\  Daunio,  a. 

DoiiONB,  s,  f,  Dodona. 

DoLOPByX.  m.  Dolopo. 

DoLOPiB,  s.  f,  Dolopia. 

DoHiKtfUB  (saint-)  s,  m.  S2n'  Dominfsot. 

DoHiNigfjE  cia)  t,  /".  Dominica. 

DuRiEN,  KK,  t,  ti  adj,  Dorio,  a,  ou  Dorioo,  a. 

DouvRiS,  1.  m.  Dover. 

Drisdc,  X.  f,  Dresda. 


E. 


fiBRB ,  X.  m.  Ebro. 

ÉcossB,  X.  f,  Escócia 

ACOSSAIS.  B,  adJ-  e  x.  Escocez,  «. 

ÉcYPiK,x.  f.  E{nrpto.  > 

Elbk,  X.  m.  Elba.  I 

ÉULU,  X.  f.  Eolta.  I 

ÊoLiEN,  NB,  X.  e  adj.  Eólio,  a. 

ÉPiíÊSE,  X.  m.  Epbeso. 

ÉPHÉsiBN,  NB,  X.  e  adj.  Ephetio,  a. 

ÉPiDADRE ,  X.  m.  EpidaarOb 

ÉPiRB,  X.  m.  Epiro. 

EscADT,  X.  m.  Escalda. 

EscLAYOKiB,  X.  f,  Bsclavonia. 

EsPACNB,  X.  /.  Espanha,  ou  HespspQnba, 

E&PA6N0L.  B,  adj.  e  x.  Espanhol ,  a ,  ou  Hes-  j 

pauhol,  a. 
ESTRAMADIIRB ,  X.  f.  Estramadura. 
États-Unis,  x.  m.  pi,  Estados-Unidos. 
ETHIOPIE,  X.  f,  Etbiopia. 
ÉTHIOPIEN,  NE,  adj.  e  X  Ethiope. 
ÉTOUB ,  X.  /*.  Etolia. 
ÉTOLiEN,  NB,  X.  c  o^/.  Etolio,  a. 
EcBÉE ,  X.  f.  Eubea. 
EuBteN,  KB,  X.  e  adj.  Eubea,  e& 
EupHRATB ,  X.  m.  Euphrates 
EuRiPBi  X.  m.  Euripo. 
KpioPB,  X.  A  Europa. 
ihiopúBN,  NB,  adj.  e  x.  Europeu,  ea. 


F. 


Ferraeb  ,  X.  /:  Ferrara. 

FlKLANDAiS.  B,  ou  FINNOIS.  B.  (T</.  e«.  FilaU-  | 

dez,  a,  ou  Finoet ,  a.  i 

FiNuaoiB,  X.  f.  FluUndia.  t 

Fitmi^  X.  f.  Flooia.  I 


HOT 

FUSÂND.  B,  X.  e  a4j»  PUmci^iH  a.  oa  Fra- 

mcngo.a. 
FuNDRB,  s,f.  Flandres. 
Florengi,  X.  /.  Ftoreoça. 
Floridb  ,  X.  f.  Florida. 
FooNBB ,  X.  f.  Formosa. 
Francs,  x.^  Franca. 
Français,  e,  adj.  e  #.  Fraiieez,  a. 
Franoonib,  X.  /.  Franconia. 
FRiaocmc,  x.  m.  Friburgo. 
Friodl,  X.  m.  Friul. 
Frise,  #./.  Frisa. 
FouME,  X.  m.  Fulda. 


a 


Gabtb,  X.  f.Gaeta. 

Galatib,  X.  AGalacia. 

Gaugb,  X.  f.  Galiza. 

Gaucie,  x./.  Galida. 

Gaucibn,  NB,  adj.  e  x.  GáHego,  a. 

Gaulês:,  x.  /.  Galiiea. 

Gancb,  X.  m.  Ganges. 

Garonne,  x.  /.  Garonna. 

ClSCXriB  •  X.  f.  Gascunba. 

Caule  ,  x.  /.  Galio. 

GtaES,  X.  iii.  Genora. 

Gbníyb  ,  X.  /:  Genebra. 

Géorgie,  x.  /.  Geórgia. 

GCoaenm,  nb.  x.  e  adj.  Georgtoft,  a 

GBRaÂiNS,  X.  m.  /^  Germanos. 

GiRHANiB,  X.  /.  Germaoia, 

G<yniiB,  X.  f.  Gothla. 

Grbc,  «UB,  a^.  e  x.  Grego,  a. 

Grêcb,  X.  /.  Grécia. 

Grbnaob  ,  X.  f.  Grenada. 

Grenadin,  b,  #.  e  adj.  Grenadiíio,  a. 


H. 


Haie,  Hayb  (La)  x.  f.  Haya. 

Uambourc,  X.  m.  Hamburgo. 

Hamboursrois.  e,  X.  e  adj.  Hamburgivi,  : 

Hanoyrb,  X.  m.  Uanofer. 

Havane  (la)  x.  f.  Harana. 

Héracl£e,  X.  /.  Ueradea. 

Heb^érib,  X.  f.  Hcspcria. 

Uesse  ,  X.  A  Hessia. 

Hgssien  ,  NB  ,   X.  e  A(/.  HdssSaiMS  a ,  « 

Hcssez,  a. 
Htbernib,  X.  A  Hibemia. 
HiRCANŒ,  x.AHircanla. 
Hollande,  x.  f.  Hollanda. 
Hollandais,  e,  x.  e  adj.  HollandeK,  a. 
Hongrie,  X.  A  Hungria. 
Hongrois,  e,  adj.  e  #.  Húngaro,  a. 
Hottbntot.  B,x.«<k</.  UottentoiB,  a. 


UQ 


I. 


liiiiB, S. e  euU'  ^g9n,  Ibeno,  a,  oa  Ibero, a. 

iBÉBiB,  /.  f,  Ibeiia. 

ICABiR,  /.  A  IcarU. 

Idâlie  ,  «.  /*.  Idalia. 

loUM^  t.  f.  Idnmea. 

iMiMÉEif,  Ns,  t.  e  adj.  Idomen,  ea. 

Illyrib,  #./*.  lllyria. 

lUTRiiBy  KB,  ê,  e  oct/.  Ulyrio,  a ,  ou  Illyri- 

co.  a. 
TroE ,  1.  A  Indla. 

lifuiBN,  NK,  a<(/.  e  s,  Indio,  Indiatico,  lodico,  a. 
iNcm,  /.  /:  logria. 
lONiB,  i,f.  kmia*. 

IoNlE^f,  KK,  «.  e  a<0'.  lonio,  a,  ou  looico,  a. 
iKLjLNOAis.  E.  adj,  €  t,  Irlande,  a 
JRfjiKDB,  #.  /.  Irlaoda. 
laoQuois.  B,  1.  Iroqucz,  a. 
ISÀCRiB,  s,  f.  bauria.  • 

IsiURiBN,  NB,  s.  e  adj.  Uaurio,  a. 
Islandais,  b,  adj.  e  f .  blaodez,  a. 
Islande,  /.  f,  Islândia. 
Isuaéutb.  ê.  e  adj.  2  ^e/i.  Itmaeiiia. 
ISTRiE,  $.  f.  btria. 
Itaub,  i.  /.  Itália. 
Italien,  ke,  s,  e  adj,  luilaoo,  a. 
iTBACiBN,  MB^od:/.  €«.  Ithacio,  a«oa  lthao(i,a. 
Ithaque,  s.  f,  lUiaca. 


j. 


jAMAfQUB,  ê.  f.  Jamaica. 
Jourdain,  s»  m,  JordAo. 
Judée,  x.  /.  Judea. 


KiOTiB ,  s.  f,  Kiofia. 
KoBiiSKRC,  t.  m,  KonlDiberg* 


LâcináHOKB,  i,  f,  Lacedemooia. 
LACOU» ,  ê,  f,  Laooola. 
LABPSAQtB,  f.  m.  Lampiaca 
LAODif  ÉB,  $.  f.  Laodioea. 
LioN,  X.  m.  Leflo. 
LRTDi,  t,  m.  Leydeu. 
Ubah  ,  s.  m.  Líbano. 
LiÉCMU.  b,  1.  e  adj,  Liegex,  a. 
Lkobib  ,  f .  /*.  liguiia 


MIN  953 

LIC0RIBN,  NB,  X.  a  adj*  Ugurio,  a,  ou  Ligu- 

riano,  a. 
Lille,  $,r  Liîla. 
Lhbonnb,  #.  m.  Litboa. 
LiTHUANiB,  s.  f,  Utbuaiiia. 
LiTBUANiEN,  MB,  i.  e  odj,  LUbuaiUo,  a. 
LiYADUB,  s.  f.  Liradia. 
LnroNiB ,  t.  f.  LtTODia. 
LiYONiBN,  NE,  9. 6  odJ,  Uvonio,  a. 
LiTOURNB ,  ê.  m.  Lioroe. 
LocRiB,  #. /.  Locria. 
LoBBARD.  B,  «.  e  adj.  Lombardo,  a. 
LoHBABDiB ,  #.  /*.  Lombardia. 
LoBRAiN.  B,  #.  e  adj,  Loreoo  •  a ,  ou  Lore 

nez,  a. 
Lorraine,  s,  f.  Loreoa. 
LouvAiN,  #.  m,  Lovaoia,  oaLoTáo. 
LucANiB,  s,  f.  Lucanla 
LucauES,  #.  f.  Luoca. 
Luogqois.  b,  s.  adj.  Locquez,  a. 
LtSAGB,  ».  /.  Lusacia. 
Ldsacibn,  nb,  t,  e  adJ,  Lusacio,  a. 
LusiTANiB, /. /:  Luiitaiija. 
Lybib,  <. /.  Lybia. 
Ltbibn,  ne,  ê.  e  adj,  Lybio,  a. 
Lycib  ,  t,  A  Lyda 
I     Lydie,'./'.  Lydia. 
LYON.  /.  m.  Lyâo. 
Lyonnais,  e,  x  .  e  udj.  Lyonnez,  a. 


M 


Macédoinb.  ê*  A  Maœdonla. 
Macédonien,  ne,  «.  e  adJ.  Macedónio,  a 
Madère  ,  #.  /.  Madeira. 
Majorqdb,  Mâyorqub,  s.  f.  Maiorca,  ou  Ma- 

Ihorca. 
Majobqdir.  e,  /.  e  adJ.  Malborquino,  i. 
Maltais,  b,  «.  e  adj,  Mallez,  a. 
Malte,  #. /.Malta. 
Martooe,  t.  A  Mantua. 
Mantouan.  b,  ê,  tadj.  Mautuauo,  a. 
Mabachan  .  t.  m,  Maranhão. 
Maroc,  s,  m.  Marrocos. 
Marseille,  s,  f,  Marielha. 
Martiniqub,  i.  A  Martiolca. 
Mauritanie  ,  t.  A  Mauritânia. 
Mayence  ,  s,  A  Moguncu. 
MEogcB  (la)  s,  A  Ikca. 
MÉDB./.AMadia. 
MÛMME ,  t.  A  Mediua. 
Mi«ABE,  ê.  A  Mesara. 
Mbin  ,  f .  au  Meno. 
MÉsavoTAHiE,  /.  A  Mctopotamla. 
Mbhine,  ê,  A  Meisina. 
MBni,  ê,  A  Mosa. 

Mexique  ,  $.  nu  Mexico.  ^ 

Milanau.  e  .  «.  t  adj*  Miliancz,  a. 
MiLteiBN,  RE,  «.  e  adj.  Mitesio .  a. 
MiLET ,  ».  m,  Miklo. 
MiKCRftuB,  #.  A  Mingitila. 

61 


Oã4  PAP 

MufoaQCB«  ti  U  «iaorot-  * 

MisNis,  8,  f.  Misnia. 
MooftNC .  *'  í'  Modena. 
MoDBiAis.  K,  i.  e  aeU'  Hoienex ^  a. 
M ouftÀVi ,  s  e  a4f,  S  0ki  Moldafie ,  i. 
MoLDAtfiB  «  #i  f.  MoMaria. 
MoLCQOii  (let)  s,  f.  pi.  Moliièal. 
MORAYB  «  #  tadj.  3  gtfu  MdriiTO ,  a^ 
MoBÂYiB ,  /.  fi  Moi-avta. 
MosÉB,  #. /.  Morea. 
MoBLAQOiB ,  j.  f.  Morlaqnia* 
MoscoviB  1»  #.  f.  MoseoTla. 
MosGoviTK ,  t.tadj,  %  gen.  Moacatlla 
MoffUB ,  s,  f,  Moaellaé 
MimciE ,  t.  f,  Murcia. 
Mtcékbs,  #.  f.  Nyoenaii 
Mysis,  #. /".  Wtjtia. 


N 


Napuss  ,  1.  m,  NapòM. 
Mapolitáim.  I ,  #.  e  oif/.  ttitioltbiió ,  i 
Natolu,  #.  A  Natotta. 
Natamb,  t,  f.  Navarra. 
Nazie  .  /.  /.  Naxia ,  oa  Natoà 
NsoaTRiB,  t.  f.  Neuttria. 
Nbdstrien,  mi,  #.  é  a4J'  ílecÉstHo,  a. 
Ni«RiTiB,  x./T.  Nlgricía. 
NiL ,  «.  //t.  Nilo. 
Ndbib,#.  A  Núbia. 
NuHAHOi»  /.  f,  Numanda. 
NuMAimN.  B ,  #.  eai</.  Numantiiio.  a. 
Nuhidb  ,  ê,  2  ^011.  WébiUb. 
NowDiBt  a./*.  HtinMto. 


OuifDB,  #.  f,  Olioda. 
Olthpb  ,  f .  m.  Oljrmn^ 
OlyhpIb,  #.  /:  O^ymfHa. 
Orcades.  «.  A  ^/.  Orcadií. 
OsTiE .  1.  A  Oitia. 
OniANTB.#.m.otraoÍa. 


P. 


Pactole  ,  s.  m,  Pactol*. 

Padouan.  B ,  «.  e  aay.  PaMMM  1 1. 
Padoub.x.AíMob. 
Palbrmb,  s.  m.  Palerma 
PAUsnNB,  s.  f.  Palestina. 
Pau|^re.  s.  f.  Falmyra. 
PAJMPÍBi.cmB ,  s.  f,  PaiBiMliiiiá ,  6tk 
Pamphtub,  t.  f.  Paitiiiliyliá. 
Pannokib,  s,  f,  PaiíPonla. 

PAPRLAGOtlIB,  t.  f,  PtllIlItSWllB. 


HÕII 

PABBfB ,  S,  m.  Parma. 
Patacon.  b  ,  #.  Patagao ,  oa. 
Pataaonib  ,  i.  L  Pataionia. 
Pavib,  t,  f.  Fatia. 
Pats-Bas,  /.  m.  pi,  Palze»-BaiBM. 

MUN%lffltet  t  a*  M*  Wfl^BlHMSMli 

PBRBYtTAifiB ,  t.  /.  Knif  ftadt^. 

PlMAMB,  t,  m.  PiersaiBO» 

PÉBoo,  #•  m,  Perti. 

FÉBOini,  #./.  Kroffia. 

PHfiAN ,  MB ,  ûéj,  iê,  Ferfli,  ettMlW,  i. 

PEBSB .  1.  /:  Pertia. 

P*fBB8B0IH»«#.m. 

Pbabsaui,  ».  f,  Pbarsalia. 
PEASB,  t.  m.  Pliatis ,  oa  PbiMi 
PiiiUGiB ,  #•  f»  Pbeiilala. 
PitNiciBf,  m,  #.  e  adj.  PbèèMlBta. 
PliLABBtfaiB ,  /.  /:  PhilaMplila. 
PnuFfiiai ,  #.  /;  pi.  Pbilfpptnáté 
PaïusTiN  •  a.  M.  PbfliaCea. 
PiociB .  «.  f,  Pboœa ,  on  Ptedda 
PBOGtaf .  NE.  /.  e  ad),  Vt&títo ,  a 
Pbbtmb  ,  «.  Ã  PbrfKia. 
PIBT6IBN,  ifB ,  a.  e adj.  FliryglB,  i. 
PiCAKD.  B.  «.eau(/.  Piearèo,  a 
PicABOiB,  s.  f.  Picardia. 
PiCTBs .  t,  m.  pi,  Pictot. 
FiBBOirr ,  s.  m.  Piemonte. 
PitaOKTAis.  E  «  «.  e  adj. 
PitsiB,^.  A  Pieria. 
Pmb.  a.  a  Piaa. 

Pban.  b  oa  Pis£bn  ,  ni  «  b.  è  ikf/ 
PoooLR,  a.  f.  Podolia. 

POLOCNB,  t,  f:  POlOOia. 

PoiANAis.  B ,  «.  e  adJ*  Pòlaoo .  a 

PoHtBAHiB ,  a.  A  Pooiarania. 

Pont  ,  «.  /ii.  Pooto. 

FiRTDOAU.  B ,  a.  e  adJ.  PortogncB ,  a. 

Portugal  ,  s.  m.  PortoBil. 

PMmoi,  «.A  PDlha»  oa  Apala. 

PftACOB ,  M,  A  Praga. 

Pbussb,  a.  A  Prosna. 

pRossiBN,  NE,  a.  e  aM(/.  Prasitaao,  a,  oi 

Prattio,  a. 
PYRÉNte ,  a.  A  ^.  Pytoeot. 


ft. 


Racosb  ,  #.  A  Raffosa. 

Ragusais.  b,  #.  e  a<^/.  ftagazaao,  a 

RATI8BQ|r(B  .  a*  A  RaUli|0DD«. 

Ravenne,  9.  ARaveanau 

RbAhe,  t.  ARdMa. 

Rbin  (le)  #.  m.  o  Kbeiló ,  Ml  lUlfai. 

Rbodibn,  ne,  a.  eiutf.^boM,  à. 

Rbònb  (le)  X.  m.  o  RbMMttb. 

RocBELLB  Qa)  1.  A  Rocbdla. 

ROHAONB,  a.  A  Romana. 

RoH ANiB ,  a.  A*  RoDiaoit. 

ROHB,  t.  A  Roma. 

RoMiuB  oa  looBáut,  t.  A  RouniWa, 


TAM 

Rmibn,  «.  m.  Riuio. 
Russe,  s.  e  adj.  Resio,  a. 
RossiB.j./.  Rússia. 

s. 

SáeoNTB,  1.  /".  Sagunto. 

Sblaháiiqoe,  s,  m.  Salamanca. 

SàLÂHiiiB,  s.  f.  Salamina. 

Sâusntb  ,  1.  /7t.  Salento. 

Sahasossb  ou  SàRACocB,  S.  m.  Saragossa, 

ou  Saragoça. 
Sardaighb,  s.  f,  Sardanha. 
Sabhatb  ,  a.  e  adj.  Sannata. 

SARBUTIB,  1.  f.  SàBMAaA. 

Savob,  j./*.  Sabóia. 
Sayoyàrd.  b,  1.  e  adJ.  Saboiano .  a. 
SCANDUIATB,  1.  6  tuij.2g€n.  ScandiuaTo,  a. 
ScAiiDiiiÁYU ,  s.  f,  ScandinaTia. 
ScANiE .  s,  /*.  Scania. 
SfeoviB,  s.  A  Segofia. 
Sbimb,  s,  /l  Sena. 
SâLBOGiB,  1.  A  Seleucia. 
Seryib,!. /*.  Senria. 
Sbhvibm,  rb,  s.  e  adJ.  Senrio,  a^ 
SiBÉRiB,  s,  /*.  Sibéria. 
SiGiLB,  1.  /*.  Sidlia. 
SwiLiBN,  MB,  1.  e  adj.  Siciliano,  a. 
SmoRiBN,  MB,  j.  e  adj.  Sidónio ,  a. 
SiL£siB,a./.Siletia. 

SuJsiBif ,  MB,  s.  e  adj.  Silesio ^  a ,  ou  Sale- 
siano ,  a. 
Shybnb  ,  a.  f,  Smyrna. 
SoDÔHB ,  s,  f.  Sodoma. 
SOGMANB ,  s.  f.  Sogdiana. 
SoGDiBN .  MB,  1.  e  adJ*  Sogdiano ,  a. 
SooABB,a.  A  Suabia. 
Spibb  ,  9,  m.  Spira. 
SnnB.  1.  f.  Stiria. 
STBASB0CB6,  S,  m,  Strasburgo. 
SàiMT-UBis.  t.  m.  SeluTal ,  ou  Setúbal. 
Sonde,  a./*. Sonda. 
SDÉDB,a.Ã-Suceia. 
Sofeois.  E,  X.  e  adj.  Sueco,  a. 
SoÉYBS ,  a.  m.  pi.  SueTos. 
Suisse  ,  a.  f.  Snissa. 
Suisse  ,  ESSE ,  a.  Suisso ,  a. 
SusE ,  a.  f.  Suza ,  ou  Susa. 
SusiàKE ,  a.  f.  Suslana. 
SYB4C0SE,  a.  /*.  Syracusa. 
Syracusài!«.  b,  a.  c  adj.  Syracusano,  a. 
SVBiE,  s.  ASyrfa. 
8TMEN ,  NE,  a.  e  adj.  Syrto,  a,  ou  Hrriaco,  a. 

T. 

Tacb.  s.  m.  1>jo. 

Tamise,  a.  f.  TametU, ou  Tamisa. 


ZEM 


966 


Tammtb,  a.  m.  Tarento. 

Tarxabie,  a.  A  Tartaria. 

TBiAui,a  A  Itsrceira  (ilba) 

Teutons,  a.  m.  pi.  TeutOes 

Tburingb,  a.  A  Thoringe,  ou  Tburiogia. 

ToL&iiE,  a.  m.  Tboledo. 

Toscane, a.  A  Toscana. 

TEAGB.a.ATracla. 

TransylyanuI,  j.  a  TransylTania. 

Trente  ,  s.  m.  lYeftto. 

Troie  ,  a.  A*  Troia ,  ou  TToya. 

Tunis  ,  a.  m.  Tunez ,  ou  Tunis. 

Tunisien  ,  ne,  a.  e  adj^  Tuniiiano,  a ,  ou  Tu* 

nisioo,  a. 
TuNQUiNOis.  E,  a.  e  adJ-  Tunqninez ,  a. 
Turc,  Turque  ,  adj.  es.  Turco, a. 
TUR60YIB.  a.  A  TurgOYia,  ouThurgau. 
Turquie  ,  a.  A  Turquia. 
Tye,  a.  m.  Tyro. 
Ttribn  ,  ne,  a.  e  adj.  Tyrio,  a. 
Tyrbrémen  ,  ne  ,  a.  e  adj.  Tyrrbenlo ,  a,  oa 

Tyrrbeoo ,  a. 


V. 


Valacbie,  a.  A  Valachia ,  ou  Valaquia. 
Vala4{ub,  a.  e  adj\  2gen.  Valaco,  a,  ou 

Valaciuio,  a. 
Valence,  a.  A  Valença. 
Valon  ,  NE,  a.  e  aeU'.  Valâo,  ona. 
Vanoau,  a.  e  adj.  2  gen.  Vândalo .  a. 
Varsoyiâ,  a.  A  VarsoTia.  « 

VEiBN ,  MB,  a.  e  adj.  Veiense,  ou  Veiano,  a. 
Venise,  a.  A-  Veneza. 
Versailles,  a.  m.  Versalhes. 
V£suYB ,  a.  m.  VetUTio. 
VicENCE ,  a.  A  Vfcença. 
ViCENTiN ,  a.  m.  Vicentino. 
Vienne  ,  a.  A  Vienna. 
ViBNNAis.  B,  a.  e  adj.  Viennez ,  a .  ou  Vieo- 

nense. 
ViRcnfiB,  a.  A  Virginia. 
VisTULB,  a.  A  VistaH. 
VoLBiNiB,  a.  A  Yolbinia. 
VoLSQUE,  a.  e  adf.  2  ^e/i.  Volsoo ,  a. 
VoLunEN,  NE,  a.  e  adj.  Volusio,  a. 


w. 


WEsmauB,  a.  A  Vestpbalia. 


z. 


ZÍLANDE ,  S,  A  Zelândia. 
[,a.  A  Zeuibla. 


FIM. 


« 


^■t 


■■*s 


«^         *,