Google
This is a digital copy of a book that was prcscrvod for générations on library shelves before it was carefully scanned by Google as part of a project
to make the world's books discoverablc online.
It has survived long enough for the copyright to expire and the book to enter the public domain. A public domain book is one that was never subject
to copyright or whose legal copyright term has expired. Whether a book is in the public domain may vary country to country. Public domain books
are our gateways to the past, representing a wealth of history, culture and knowledge that's often difficult to discover.
Marks, notations and other maiginalia présent in the original volume will appear in this file - a reminder of this book's long journcy from the
publisher to a library and finally to you.
Usage guidelines
Google is proud to partner with libraries to digitize public domain materiais and make them widely accessible. Public domain books belong to the
public and we are merely their custodians. Nevertheless, this work is expensive, so in order to keep providing this resource, we hâve taken steps to
prcvcnt abuse by commercial parties, including placing lechnical restrictions on automated querying.
We also ask that you:
+ Make non-commercial use of the files We designed Google Book Search for use by individuais, and we request that you use thèse files for
personal, non-commercial purposes.
+ Refrain fivm automated querying Do nol send automated queries of any sort to Google's System: If you are conducting research on machine
translation, optical character récognition or other areas where access to a laige amount of text is helpful, please contact us. We encourage the
use of public domain materiais for thèse purposes and may be able to help.
+ Maintain attributionTht GoogXt "watermark" you see on each file is essential for informingpcoplcabout this project and helping them find
additional materiais through Google Book Search. Please do not remove it.
+ Keep it legal Whatever your use, remember that you are lesponsible for ensuring that what you are doing is legal. Do not assume that just
because we believe a book is in the public domain for users in the United States, that the work is also in the public domain for users in other
countiies. Whether a book is still in copyright varies from country to country, and we can'l offer guidance on whether any spécifie use of
any spécifie book is allowed. Please do not assume that a book's appearance in Google Book Search means it can be used in any manner
anywhere in the world. Copyright infringement liabili^ can be quite severe.
About Google Book Search
Google's mission is to organize the world's information and to make it universally accessible and useful. Google Book Search helps rcaders
discover the world's books while helping authors and publishers reach new audiences. You can search through the full icxi of ihis book on the web
at|http: //books. google .com/l
Google
Esta é uma cópia digital de um livro que foi preservado por gerações em prateleiras de bibliotecas até ser cuidadosamente digitalizado
pelo Google, como parte de um projeto que visa disponibilizar livros do mundo todo na Internet.
O livro sobreviveu tempo suficiente para que os direitos autorais expirassem e ele se tornasse então parte do domínio público. Um livro
de domínio público é aquele que nunca esteve sujeito a direitos autorais ou cujos direitos autorais expiraram. A condição de domínio
público de um livro pode variar de país para país. Os livros de domínio público são as nossas portas de acesso ao passado e representam
uma grande riqueza histórica, cultural e de conhecimentos, normalmente difíceis de serem descobertos.
As marcas, observações e outras notas nas margens do volume original aparecerão neste arquivo um reflexo da longa jornada pela qual
o livro passou: do editor à biblioteca, e finalmente até você.
Diretrizes de uso
O Google se orgulha de realizar parcerias com bibliotecas para digitalizar materiais de domínio púbUco e torná-los amplamente acessíveis.
Os livros de domínio público pertencem ao público, e nós meramente os preservamos. No entanto, esse trabalho é dispendioso; sendo
assim, para continuar a oferecer este recurso, formulamos algumas etapas visando evitar o abuso por partes comerciais, incluindo o
estabelecimento de restrições técnicas nas consultas automatizadas.
Pedimos que você:
• Faça somente uso não comercial dos arquivos.
A Pesquisa de Livros do Google foi projetada p;ira o uso individuíil, e nós solicitamos que você use estes arquivos para fins
pessoais e não comerciais.
• Evite consultas automatizadas.
Não envie consultas automatizadas de qualquer espécie ao sistema do Google. Se você estiver realizando pesquisas sobre tradução
automática, reconhecimento ótico de caracteres ou outras áreas para as quEÙs o acesso a uma grande quantidade de texto for útil,
entre em contato conosco. Incentivamos o uso de materiais de domínio público para esses fins e talvez possamos ajudar.
• Mantenha a atribuição.
A "marca dágua" que você vê em cada um dos arquivos 6 essencial para inforniar aa pessoas sobre este projoto c ajudá-las a
encontrar outros materiais através da Pesquisa de Livros do Google. Não a remova.
• Mantenha os padrões legais.
Independentemente do que você usar, tenha em mente que é responsável por garantir que o que está fazendo esteja dentro da lei.
Não presuma que, só porque acreditamos que um livro é de domínio público para os usuários dos Estados Unidos, a obra será de
domínio público para usuários de outros países. A condição dos direitos autorais de um livro varia de país para pais, e nós não
podemos oferecer orientação sobre a permissão ou não de determinado uso de um livro em específico. Lembramos que o fato de
o livro aparecer na Pesquisa de Livros do Google não significa que ele pode ser usado de qualquer maneira em qualquer lugar do
mundo. As consequências pela violação de direitos autorais podem ser graves.
Sobre a Pesquisa de Livros do Google
A missão do Google é organizar as informações de todo o mundo c torná-las úteis e acessíveis. A Pesquisa de Livros do Google ajuda
os leitores a descobrir livros do mundo todo ao mesmo tempo em que ajuda os autores e editores a alcançar novos públicos. Você pode
pesquisar o texto integral deste livro na web, em |http : //books . google . com/|
. './
■^ ■ /--•■j''
y
\
-^f^/ ^^
//.IZ'S (fwu)
I •
V..
Vv.»
*-;.
i I
)j
V
■i>
• ..
ù^- ^u
NOVO DICCIONNARIO
FR A NCEZ-PORTUGUEZ.
£
Pariz. — Typographia de Ricnodx , rua Monsieur- le-Prince , 31.
NOVO DICCIONARIO
FRANCEZ-PORTUGUEZ
SOBBB OS MELHORES E HAIS MODEMiOS DICaONAItlOS
D.^ IKiiS AAÇOES, B HUI PARTICUURHENTB SOBRE OS NOVIS^HOS
DE aoiSTE. laveáv, ráyihond, etc.;
AUGMBNTADO
Com Duis de iJaie mi< Vocábulos dovm c grande variedade de phrases
e iDcnçoc» , «MÍm como de miúlos lermos de Sciencias e Artes , de Hedeeina , de Chjmici
Historia natural e Botânica, Cotmnercio , Marínba,
d'iim Vorabubrio Geographlco , e outro de Nomes Próprios , etc. etc. ele. ;
t enriquecido com a pronuncia B^urada da língua franceza ,
de maneirn a racilital-a ao Leitor sem ajuda de mestre :
OFFEBECIDO
31' nucílraiir ntutiiitaa "bo Portugal r íto firasil,
JOSE SA. rOKBBCA.
PARIZ,
EM CAZA DE V J.-P. AILLAUD, MONLON E C.
Livreiro* de soas Hagestade» o Imperador do Brasil e El-Reí de Portugal ,
RUA 9AIHT-AÍÍDRÉ-DES-ARTS , 47.
1858
n : ■ ? t ' ■ I ',JiLL.
AVISO DO EDITOR.
Muito tempo ha que 0$ amceros ^ genuioM oonheocdorea da
ezMllenoia da Lingua Pof tugueiia iamentAo corn pra$iu)da dòr
oseatragoa, queella quotidianfiaiente «stá recebendo da pfirte
dm que se applicam ao eatudo e Hfo da Uogua Franoe«a, A
bita de um dicoionario perfeito, e completo « que faça CQnhe-
eer a segunda sem deturpar a primeira» tal tem sido a principal
cauaa de inconvenleote t&o grave. De todos os que atéqui se
tem puhlioado, se exceptuarmos o do capitSo Manoel de Soqza,
impresêQ em 1811, podemos a^rmar uSo baver um só, que,
oa por uimiameote pobre, ou por se resentir a oada pas#a da
imperícia ou neg^igeneias de seus auQtorcs sobre a lingua ma*
terna , uio induza o joveo traductor a produsir em auas tra*'
doeçdes , e até nos seus discursos &miliares , erros e gaUiçismos
bloteraveia» que assim v3o dando golpe de morte na preciosa
língua de Gamdes, Barros, Souza, Vieira, e de tantos outros.
Graves, e sem duvida muito graves^, tem sido as dif fiouldades» que
stégora tem retardado a pid>ltoa^o de um tSo de^jado epmo
íadiapensavel trabalho. IHir uma parte tem faltado aos pro*
príos Franceses um diceíonario, que, guardando todas aa atten^
çSes e respeitos devidos ao scculo de Luiz XIV, nio carecesse
comtudo dos vocábulos e phrases da lingua actual, e menos ainda
Jo prodi^OfP Ql^nnf ro de termos novos , que o progresso das
leiencias e artes tem obrigado a inventar; e pela outra era neccs^
tario que apparecesse um Portuguez, que, poi* assaz versado
oa litteratura de ambas as nações , podesse empregar aquelle
lelo é fino discernimento , que preciso .é para verter e(n lin-
guagem os vpcabulos e phrases Francezas , sem nunca sacrificar ,
mas aoiti fiiier sobresahir, a pureza , riqueza e abundância da
preciosa lingua dos Portuguezcs.
Por fortuna dós nossos dias ambas e^tas difficuldades acabfio
de ser Tcncidas. As novas ediedes, recentemente publieadas,
dos diccionarios Francezes de í^vcaux, Boiste, Raymond eoih
a
ij AVISO DO EDlTOIt
tro8, nada deixão aos Francezes que desejar sobre o muito que
Ihcs faltava; e o incansável e discreto auctor do presente diccio-
nario, que offerecemos á mocidade estudiosa de Portugal e do
Brasil, nada otnittio da sua parte para que es la em tudo jpossa
igualar aquelles, sem nunca deixar de ser verdadeiramente
Portuguesa na maneira de se exprimir.
' Para prova victoriosa do que affirmamos será bastante que
aqui digamos ao leitor que n'este diccionario encontrará : T mais
de doze mil vocábulos Francezes , que faltâo em todos os dic-
cionarios Francezes-Portuguezes atéqui publicados ; T toda
a nomenclatura das sciencias e artes no seu estado actual ;
3^ dous vocabulários addicionaes, um dos nomei próprios de
Geographia , e outro dos nomes próprios de homens , os quaes
por sua riqueza e exacção se podem dizer inteiramente novos ;
4^ (o que sobre tudo mais vál) achará correctos um numero in-
finito de significados, e sobre tudo de locuções viciosas, que a
imperícia da lingua Portuguesa introduzira em quasi todos os
diccionarios existentes; e as verá substituídas por outras pro-
priamente Portuguezas , coUi^das pela maior parte d'essas pou-
cas versões, que possuímos de mSo de mestre, confrontadas
com seus originacs Francezes. E finalmente, para que nada
felte á sua expectação e desejos, encontrará tampem; õ"* a/zro-
nuncia Jigarada da lingoa Franceza , oom tal escrúpulo execu-
tada, que o porá quasi n'huma independência absoluta de recor-
rer a mestre, pai*a poder, alem de a bem comprehemicr. tano*
bem iallal-a.
Paris, P de Maio de 1857.
Osi Editores.
I •
fi. Os signaes, que importa con/iecer, são os seguntes.
t Vocábulo , que falta eni todos 09 dicdonarioi atéqui publicados.
* Vocábulo ou accepçâo antiga ou antiquada.
** S^piifleido, que muito se api-oxima do termo principal framez.
O // francez ' qiie tem qnasi o som de / ) Tai em itálico.
■wa
ailI|^]Ut(BIÍ(Sî IDAO AWIUITttâ^iaiii8%
4.
mdj. num.
adj. tup.
adv.
agr.id')
aifaiai^ {d^
tífinet. {d'}
aîgebr.
aUem.
amld.{d)
mrUigAd-)
aniiq, idl
arab,
mreh. {d^
arith.
mrt,[4')
mrt. e off. {dT)
artif. *
artiik. {d')
aH. mitit. CiTl
oitr.
ùâtrol.
astrol. Judte. (iT!
augm.
auxii.
baix,
banq.[4ê)
t0arb. (de)
àarbar.
tarif. iOp)
bel, têt (ifel
bibL{da)
IfiULide)
toi.
èras, ide)
bref.
breif. idéi
bwt
caç. ide)
eaidélr. [dé)
eard.Lde)
eanhn,
carp. idp)
cerA^
eeU.
eervej, {de)
ehancei. {dé)
«fatMidor.
abutitamenlt.
a^jBcthro.
adjeetitodedoittg*-
neiût.
adjectiro natntral'
a(yectíToauperlatiTOi
ad?erbk>.
agrícola.
d'agricaltura.
d*alGliyiiiia.
d'altaiate.
d'alfioeteiro.
algelnieo.
allemlo.
d'altdtar.
d*aiiildoeiro
anatómico.
d'anliffuidade.
d'antiquaiid.
arabioo.
d*arctiitecUira.
arlthiiietioo.
d'artet.
dTartet e offlcioa.
artificial.
d'artilberta, ou (ÊTât^
tilbeiro.
d'arte militar.
aftroDomioo.
attrologloo.
d'astrologlaltidlèiarit
augmentatlTO.
auxiliar.
baixo.
de banqueiro,
de barbeiro.
bárbaro.
de barqueiro.
de bellat lèttrtà.
da blMta.
debllbar.
botaniod;
de bratáo.
bretSo.
de breviário.
burlèMSë.
de caçador.
dé ërtld»r«lfo.
de cardador.
carinboto.
de carpiuteih).
de ceriebrò.
œltlco.
de eerr^Jelro.
decbanocllar!!!.
chane&i. e^têMt {de)
ehahetl, fora, {àd^
chapei, tdèí
ehronoL
chuL
ehxm.
eir,
elaïutr,
coileet.
coUeg. {de)
corrdc.
comrrt.
eomp. (<?m)
eonchriiol.
cont'eit. {dé)
conj»
eonirae.
eord. {di(}
eost {dé)
emp, (de)
erianç. (dé]
eriUc.
çurrad. (de]
curt. (de)
euz. (dés
danç, {de)
demorutr,^
des.
desenh. (de)
desprez.
dévot-
dialset,
didaet.
dtm.
dioptr. (áé]
diplomat,
dir. (de)
dir. ean. {etë)
dir. feud. {^8)
dir. puH. {dé)
dtstrib.
Jogmat»
dour. (dé)
drog. {de)
eeeles.
econ. rur. {ih
eneadefn. (ài
epist,
etchçL
eseiipt. {id\
eteript. sagt. {dû)
esedtpUan
esgrAal
esthatt. idl
de cbaottllarii dpoa-
tolica.
de ebatMèHiMa ftf-
mana.
dé (Siapewlrtf.
cbroooloi^ioo.
cbnlo.
cbymico.
cirúrgico,
claustral.
GollectiTO.
de oollegio.
oomSco.
commercial,
em oompanbttf.
ooncbyliolOKlec.
de confeiteiro,
oonjuncçto.
eontraoçâo,
de oordoeiro.
de costume,
decratador.
de aianca.
critico,
de çnri^éar.
de curtidor.
de cuzinha.
de dança,
deroonitratifo.
detusaéo.
de detenho,
detprezttcl.
defoto.
dialecKco.
didáctico.
dlmlootiTo.
de dioptHcx
diplomático,
de direito.
de direito canonisa
de direito féaósií.
de direito publico.
dittributlTO.
dogmático,
de dourador.
de droguista.
eodeaiMtiro.
d*eoonomla nirat.
d'encadernador.
epistolar,
eicbolastico.
da etcriptnra.
da escríptura lá-
grada.
d'etcuTplura.
d^eigrinià.
diesmaltador.
i1
IV
EXPLICAÇÃO
etping, id')
estuf. {jBt)
evangeik, iéá)
excl
exàort.
expn adtf*
express.
fabr, (de)
faòr. de eerv, {de]
fabr, de vidr, ida)
fiig'
fale. ide)
fam.
fer, (dé)
feud,
^Inane, ide)
flameng.
flor, ide)
for.
fort, {de)
fund. {de)
fUtid. de charact. ide)
gabei, idas)
geneal.
geogr.
geom.
gnom. ide)
gram.
gram. greg. {de)
guer, {de)
hebr.
hetp.
iUtt.
hiêt. ecclet, (d')
kitl. mod. id')
nitl. nat. {d')
hoUand.
horieUid')
hydrúul.
imperat.
impes.
impr, (<n
indee.
indecl.
infant.
ingL
ii\Jur.
UUerj.
iron.
trrU.
ital.
jard. i4^)
Jocos
Jog. {de)
fog. da bane. ide)
juna.
jurid. feud.
jfund. rw».
Jurispr. {d€)
d^ctpiíiganleiro-
(fcttufa.
do evatigeltio.
eiclamação.
exbortatiTO.
exprcMáo adverbial.
expreMáo.
feniiuiiio.
de riibricante.
de fabricaate de cer-
veja.
da fabrica de vidros.
fagueiro.
de falcoeiro.
familiar.
de fierreiro.
feudal.
de fioancelro.
flamengo.
de florista.
forense.
de fortificacflo.
de fundidor.
de fundidor de cba-
racieres.
das galKllas.
genealógico.
geograpbioo.
geométrico.
de gnomooica.
grammatical.
grammatica grega.
de guerra.
hebraico.
bespanboL
histórico.
d*histori» ecdesias-
tica.
dliistoria moderna.
d'bistoria uaUiral.
hollandez.
dHiorteláo.
hydraolioo.
imperativo.
Impessoal.
d'impressor.
Indecente.
lodeclinavel.
infanta.
Inglez.
luxurioso.
mterjeiçâo.
Irónico.
irrisório.
italiano.
de jardineiro.
jocoso.
de Jogo.
de logo da ^nca.
Jurídico.
Jurídico feudal.
Juridioo romano.
de Jurisprodeoda.
lap, idé)
da lapMario.
lat.
Utino.
le^.
legal.
lítàol.
lithologloaw
Utter,
litterarlo.
litter. antig. {de)
de litteratura aiuf.
guâ.
Uiurg.
lilurgico.
liturg.^de)
de liturgia.
livr, (de)
de livreiro.
toe. adv.
locução adverbial.
loe.proQ.
log.
lógico.
luv. (de/)
de luveiro.
m.
masculino.
mon, ide)
de mancjG.
manuf. idé\
de manufactura.
mar.
marítimo.
marcen. {de)
de maroeneirou
math
mathematioo.
meehan. {deli
de mechanica.
med.
médical.
merc.
mercantil.
metal.
metálico.
miltt.
miliUr.
min. {de)
de mineiro.
miner, ide) •
de mineralogia.
moed. ide)
de moedeiro.
mor.
moral.
mats.
musical.
myst.
mystico.
mxth.
mythologico.
naut.
náutico.
neg. ide)
deuegaçâa.
neoL
neologico.
numépr.
unmeral.
obscen.
obsceno.
ocuL {d*)
d'ocuiista.
oleir. (d*)
d'oleiro.
' opt, {d-)
d*optlra.
ordin.
ordinal.
organist. {d")
d*orgatiis(a.
orthogr.
ortbographico.
ourip. id")
d*ouriTes.
pad. ide)
de padeiro.
p. at.
participio activo.
p. prés.
participio presente
pciav. comp.
palavra composta.
papeL{de)
de papeleiro.
part.
participio.
part, indecl.
participio indecfioá-
vel.
partie, affirmai.
partícula afflrma-
tiva.
partie, comparât.
partícula compara-
tiva.
partie, exceptuai
ptrUcula exceptua
tiva.
partie, negat.
partícula negftiva.
partieuL
partícula.
passeur, [dé]
de passarinbeiro.
pastd.ide)
oastor.
de pasteleiro,
pastoril.
iC
DA« ABREVIATURAS.
peiUAde\
pfsc.sde)
pkH kermtt. {déi
pàn.
mear, {dé)
pickelAdéi
pûa,{de)
Poe$,{dé)
foet, dram, {dé)
t. {de)
pou.
fTuet. {dé\
wrep.
prmt.peu.
pnm.poig,
ff09L PtUlt.
ffoœfb.
rePmi,{dé)
reUU.
i'idéi
rkeior.
met,
s, m.€nf.
aeLidd)
tep.{dé)
uUyr.
ieientif,
•éd. {dé)
(dé)
ting.
Urg.{de)
patbdogioo.
de pedreiro.
de penteieini.
de pescador.
pharmaoeutico.
de pbilotopbia bcr
metica.
pbilologioo.
pbiloMpbieo,
piiyiioo.
phygio!o^oo.
de picaria.
de picheleira
de pintora.
de pœsla.
depoetia draoïalica.
poetioo.
de policia.
popular.
portiigiMZ.
potaeMiTO.
de practica.
propotiçdo.
proDoiiie.
proDome pessoal,
pronome posaetsiro.
pronome relatlTo.
prorerMo.
proterbial.
prorincial
pouco atado,
de refinador,
relatiro.
de relojoeiro,
rbetorloo.
romano,
niitleo.
' mbatanttTO maicali-
no, ou feminino,
de talioAs.
detapateira
salyrico.
•cientjflco.
deienelro.
de terralliefro.
•ingular.
de tirgoeiro.
iombr, {de)
sup,
*urr,{dé)
i,
i, fag.
t» imag.
ian, {de)
ieeeL {de)
teeh.
ieiàad. {de)
iendeir, {de)
iheat. (de)
theoi,
Iheoi. {de)
theoL mr*t, {de)
tinetur, {de
tonel, {de)
tom. {de)
tHv.
ture.
ut.
v.a,
v.auxiL
V. impes.
tf. /i.
v.pet.
veaç. {de)
vie*
veter,
vidr.{dé)
vtdrac. {dél
vulg.
r.
xadr. {de)
de lOiíliNneirsIrau
superlatíto.
desnrrador.
termo.
tenno fagneiro.
lermo Imaffinarlo.
de tanoeiro.
de teoello.
tedink».
de telhador.
defendeiro,
detheatro.
tlieologioo.
de tbeolofria.
detlieolofflamyâlka.
de tinctureiro.
de toueleiro.
de torneiro.
trivial.
torço
usual.
Terbo actlfo.
verbo auxiliar.
Terbo ImpessoaL
▼erbo neutro.
verbo pessoal.
de veaçáo.
▼idoso.
▼eterinario.
de Tidreiro.
de f idraoeiro.
▼ulgar.
Vede.
dezadret.
palatra, ou phrase
antígua.
indica a palavra por-
tugneza que mais
se acbega em sig-
nificado ao lermo-
capiui franca.
termo novo. ou cpse
nio se acfaa nos
diocionarlos fran-
ones-porluguezes
ja publicados.
■V'-
NOMES
I ÍA áUAS OBRAS d'ONDB BSTIUHI A8 LOGO^ÍS B PHRASES
QrUB ViO if S8TB DIGCIOUáRtO;
DCARTB itkKIlO DE MACEIMI,
HANCBL DB80D8A fo Capitão),
FRAirCIlRm MAmJBL,
Tnáúetfiu^Jhiitippo,oaHomêrMê tê^ië,
deBàUAC
Traduocflo di Hhtoria de Thêodatio a
Grande, dëPiiRim.
^do TetlfmáeOfékfKiaiaH.
Ttadoocio doi Marixret, de Csatiicbruna
~ do ZaàiK» de Voltahib.
— daAtUtrmtmefuí,át Racins.
— do Traetám* do Sublime, de Longfito \
Tertído |)ëi; fitUilAu.
— do Fer t 'Vert, de GsBSsirr.
— da* Fabulai, it La Fontai ns.
FRANCISGD mSBPH PRBIBK (GiddUiíl Tnâao^ dá Jtfiáha, ôe fikcnau
Lusitano) ,
PBDRO lOSA DA POHSBCA, Tradnoclo do Dteeionario dã Faòutff.i de
MARVEt JrtARlA BB BARBOSA DC Traduocio <M M ^hiz^ de LnABK.
BOGiltC « — dos Jardtht, de Dbliulk.
— dat Piantai, de Caitcl.
%
DICCIONARIO
FRANCEZ-PORTUGUEZ.
<*%%*o^»%%<%»%»<%»%% »%»%%»>%»%■%«»««<»»%%<«»<%%<%%» ^>%*%%%%«»%«»'»%%<«^%»%^»».%< »•«■•».%*»%%%< «»■«»»%* *'«•*'%« »«4%i«ti %•
ABA
fi^s. m, primeira Icttra alpbabctica e rogal.
( Ne saiToir ni a ni ^ ^ não saber a nem bjoa
ter î^norantitsiiiio : cet homme n'a pas foit uuc
panse d'à ^ este homcm nâo fez sequer um a, ou
coosa alguma.
A , terc, pess. do verb. avoir j ter (lem).
(H a de Tesprit , elle tem îngenbo.
A , prep. a , até , com , conforme , de , dentro ,
depois, diante, cm, catre, o, para, para com,
per, perto, por, segundo, sobre.
(TraTSiBer à Taiguille, trabalhar com a agu-
lha : être à genoux, estar de, on ^/ti joelhos :
■altre à danser , mettre de dansa : c'est à moi
à jooer , foca-me o jogar, etc.
t * Aaiseb, t;. a.— se, e^part. pôr alguém
aaeu oommodo.
Aba , t. m, estofo de la (fabricado em Tur-
qma%
Abab , t. m. (abib) marinheiro turco.
ABABa ou Ababiui , J. m. pássaro Tcro, ou fa-
buloso (mendona-o o Alcorão).
Ab abbupto, phras, adv. lai, abruptamente,
de repente, sem preambulo.
Abãca , X. m. plátano Índico — canamo , ou
finbo (das ilhas Manilhas).
Ábaco , s. m. aparador, bofete , mcza — co-
roa, on capitel (de columna) — credencia — pia.
Abacot , y. Abaqcb.
Abaccs, s. m. bastão de Templário (com a
cniz da ordem).
t Abada , s. m, abada (animal feroz).
* Ababeb , V. a, apaziguar, compor, pacificar.
Abaisse, s. f, (abéœ) fUndo d'empada, de
putel , etc.
AB4USEn:?rr, s. m. (abéoeman) diminuição
(d'allura) — (/;^.) abatimento, apoucainento, de-
prc«são — ariliamento, descrédito — humi-
lhação.
ABAisam, V. a. — se. e^ parí.{ib(xÁ) abaixar,
àetoer - - (Jlg.) abater , apoucar — enfiraquccer —
proparckxiar — ariltar —diminuir, mingoar
— bomilhar — reprimir.
{Abaisser les Toiles, amainar as TéIas,on
colb^ 0 panno.
(5'—) V. r. abater-sc, hmnilhar-sc— avillar^sc.
{S'abaisser k des prières, abaixar-se a sup-
s'abaisscr dcYont Dieu, humilhar -se
OQ perante Deus : la rivière s'abaisse ,
■ilBfçtU o rio : le vent s'abaisse, acalma o Tento.
Abaisseur , s. e ndj\ m, anat, abaixador,
depressor (musculo).
t Abait, X. m. engodo , isca (de pescador).
t Abajoue, s. f, (abajd) faceira.
Abauénàtion, s. f.for, (abalienacion) alhea-
ção , ahenação.
Abalocrdir, V, a.— di, e, part, fam. (abalur-
dir) apatetar — atordoar, aturdir , estontear —
azoinar.
ASandon , s, m. (abandon) abandono , desam-
paro — total desleixo — abnegação , cessão, re-
nuncia — estylo fluído, graciosa negligencia.
(Laisser tout à Vabandon , deixar tudo á boa
Tentura , ao desamparo.
t ABAJ<nx)NNÉ. E , adj. deserto , ermo , so-
litário, a— inculto, a — abandonado, deixado,de-
samparado,a— (x. m.) homem depravado, disso-
luto, licencioso — {s, f,) prostituta.
Abam)0nne3IEnt,x. /;?. (abandoncman) aban-
dono , desamparo — cessão , deixação , renun-
cia , resignação — pobreza (extrema) — desman-
cho, desordem — dcracidão , dissolução, perdi-
ção — libertinagem, prostituição.
(Être dans le dernier abandonnemeiit j estar
no maior desamparo.
Abandonner, v. a. — né. e^ part, (abando-
ne) abandonar , deixar , desamparar , largar —
confiar , dar , entregar — abrir mão de —expor.
( II nc faut pas abandonner les étriers , de
Tem-se aproveitar as occasiões : abandonner
la vertu , degenerar da virtude.
( S'—) V. n dar-se, entregar-se— prostitnir-sc.
( S'abandonner au plaisir, dar-se ao deleite.
* Abannation, s. f. (abanacion) exifiQ'(d'um
anno).
t Abaptiste , adj. (trépano — ) que se não
pódc enterrar mais do necessário.
Abaque, s. m. d'arch. (abákc) abaco — ta-
boada — mcza coberta d'arcia (para traçar pia-
nos) — bofcle (de baiTO bronzeado) — pia (oiidc
lavam ouro) — parte superior (do capitel da co-
lumna) tabolciro (do xadrez).
t * Abarrrr , V. a. oppor-se (a uma ot>usa co
meçada.)
t ABARncQLATiON,/. f. anat. (abartiki/ía-
don) diarthrose.
Abas, s. m, (abá) peso de Pérsia (para as
pérolas).
ABÀSOURDIB, V. a. — rfi. e.part, fam. (aba-
I
2 AB4
zUrdir) atordoar, atqfdif — tt«|ter — oofiltQr-
Dar, opprimir — aagustar, etpantar.
Abacm, Abjjsis oa ABSàAsn, t, m, (abacf)
moeda peniana (?a1e 32 lòldos de Prançajl
AsàT, s. m, matança (Í'aiiimap8(iia8 IHreM**!
no açQiigue, fia )
AiÚtam, «. 171. odeie de ouittat , • casto do
mesmo , derruba — manobra (do fabricante de
meias) — dieta (para erguer pedras , etc.)
Abataiit, X. m. (abatan) parte supcarior (de
meza mobil) — peça (abaixa as platinas) —
adufa, corrediça.
ABlTARDm, V, a. — dl, e,part. (abâtardir)
adulterar^ corromper , depravar, Ticiar — em-
brutecer — {fig.) limar (co*a bastarda).
( S*— ) V. r. bastardear , degenerar.
Ab.Itardisse»ent , s. m. (abatardiceman) al-
teraçio , bastardeamçnto, degeneração — cor-
rupção, depravação — diminuição, quebra.
Abat-crauvée , s, f. lã (d*inftrior qualidade).
Abàtée, s. f. naut. qaonmento (d*um navio
com velas) — pairo.
ÁBATELLEMEirr , s. m, comm, (abateleman)
sentença (veda o trafíop ao» que não preencbcm
seus ajustes).
ÁBAr-FADi , f . m. fam. (abá-fsm) grande pe-
daço de carne.
t kUT-roíii , s, m. (abáfoen) alçapão (pf^
qual se deita feno na roanjadoura).
Abat-jocr , 9. m. (abã-jur) catavento , danh
bola , espiraculo, fenestra — trapeira — janella
(d'aiçapio) -> gelosia.
Abatis, s. m. (abati) demolição, derruba —
camicería — {fig.) cabedella — matto corta<|0
— juncada — facbina — rasto (de lobos) ~ es-
calfador — pedras (arrancadas da pedreira).
( Cuirs d'flArt/íj, couros em cabello.
Abattant, r. Abatant.
Abattement, /. m. (abatcman) abatimento ,
debilidade, fromndâo, langor — desalento —
triste» — prostração.
Abatteur , s. m. (abateur) al>atedor, derríba-
dor , destruidor.
( Un Rrand abatteur de quillra , um grande
ftinrarrão : abatteur de bois , o que corta ú
arvores , o matto.
t Abattoir , *. m. (abatoar) ipatadouro —
sitio, e vaso (para escaldar).
Abacéús, t;. a.— tu, e^ part, (abátrc) aba-
ter, demolir, derrubar— abaixar, diminuir— hu-
milhar, reprimir —(fig,) enfraquecer, prostrar
decepar , debellar, vencer — matar — (v. n,)
amainar — ceder (ao vento) — desoorçoar.
( Petite phne abat grand vent, as palavras li-
ft enjeiras serenam algumas vezes uma grande
cólera {prot^.) : abattrehkn du bois, expedir
muitos negócios.
• S'— ) V. r. deixar-se cair — Sbater-sc , bu-
milhar-se.
( Le vent s'abat , acalma o velItQ : le cheral
t'ab0t , esbarra o cavaJlQ.
Abatto. e , adj. abatido , cAfdo, a — sut^ttr
gado, vencido^ a— cortado, a — fraco, laqguido,a
— pezaroso triste.
( Courir â brid^ akat^d; correr a mata ca-
valk).
Abattoe, s, f, de sal. (abati{) chiadura d^i-
ma frigideira ao hime, e fóra d*elle até esfriar.
ABAif|JiES, s. f,pi. d$caçi (abftartf) icemos
((^ríba^ o veadq correndo) ^ rastp (4o iBQimo).
Abai^^fvnt, #. m. (ab*-van) anteparo, te-
lheiro — esteirão (d*abrigar plantas).
ABAT-Ton , s. nu (abá-voã) sobreoeo (de pui-
pito, tribuna, etc.)
t Abavga, s. m. fructo de certa pahneira
(^imilha o limão).
t * ABA-n» , V. Tu—xé. e, part, (abeié) es-
cutar (co*a booca aberta).
AxùsswB$^s.m.jH^ ^FQastia arábiga.
Abbatial. B, Oífj. (abadai) abbacial.^ibba-
dengo,a.
t * Abbattb, s. m. ^Icantfl, logar inacoessivel.
Abbaye, s. /*. (abei) abbadia , convento, moa-
teiro — seus edifidos.
Abb<, s.m. (abô) abbadc — derlgo, padre» m-
oerdote — archimandríta.
( Pour un moine on ne laisse pas de fidre un
abbé, 0 volo de om so não basta em capitulo,
le moine répond comme Vaòbé chante, os inf^
riorcs imitam os superiores.
Abbessb, s. f. (abéoe) abbadeça, super ion| —
mulher (com hipanar).
A BO, 5. m.(abécé) a, b, c , abccedario — ele-
mentos , rudimentos — começo (de negocio).
(Bciivoyer quelqu'im kVabc, chamar a al»
gnero ignorante : qui n*est qu'à Vabc , que
apenasaiH'ende a 1er.
AitcÉDER , V. n. cir. (abeoMé) apostemar.
Abcès ï a, nu tt'n (aboé) abscesso , postema ,
tunior.
ASCISffi, ^. AMcms.
ABpiLUj; s.nupL abdallás (religiosos perva-
not).
t ABOBfr ^ «. m. purificação legal (dos mabo-
metaoos).
ABDiCATioif , J. f. (abdiliacion) abdicaçlo,
demissão, desistência, renuncia — [for.) desher-
dação (frita pelo pae vivo).
Abdiques, v, a,-~qué. e, part, (ahdilcô;
abdicar, ccder« c|eixar, largar, renunciar.
( Abdiquer l'empire, la couronne , etc. , rcv
nunciar á suprema dignidade.
ABD03IEN, X. m. anat. (abdomen) abdonv:i}»
baixo- ventre.
ARnoMiNAL. E f adJ' anat. abdominal.
f Abdominaux, s. m. pi. d'hist. nnt. peixe ,
ósseos (com Inrbatanas sob o abdomen).
f AfinoMiNoscoPus, s. f. med, c anat. explora-
ção do abdomen.
Abducfeur , s. e adj. nu artat, (abdi/kteur)
abductor.
ABnrcTioN , s. f. anat. (abdf/kçion) abducçâo
— \log.) espécie d'argvunento.
Abe , S' w. vestido oriental.
Abêaoaire, s. m, bot. planta indiana.
f * Abec , s. m. (abék) coca, engodo . isca.
A^Êci^pA|l)JS , f' m. (abeœdérc) abecedariOr
alnhabrfo — rudimentos — {adj.) alpbabetico.
4B1
t AMHBBifr, «. m* («iMdiemtD) IHsctio ,
omefler nobioa
tAiteBR, kwmçgjm m Ammqdb, v. a.( abe-
ctal^abeké) mener o sustento no t)ioo (a om
AtÉM, s, m, (abé) canal , eomporta,
t Amolasb, <. iiL (abelbáje) direito lenbo-
fiil («otee a» aMIiai).
áamaãM,t.f.{tMtbt)ti>sStA'-{flser.) oon-
tleflacio.
t AsHumi , #. /n. (aMlioa)eDxa]iitd'alMttias»
t Aklânœ, s. f. bot, aveleira.
t, «. m. «pacâe 4|e dwapo (creioa noi
aidas).
t * Ail^um V. a. de$, agradar, aprazor-^ ata-
via, CBfeitar, qrmir.
* Abkî.— > V. a. — H* 0,part, OiiMliaê) en-
fôliçar, mcantar — attraliir — arrdMtar.
t 4 «il WDÊft s. 199. grâo d*a}n}iscar — amba-
AiÉRÉTB, /. m. (abeoerf) oonoessio de aguai
, forjas, poços, etc. (feita peir uib
')-
t iiÉjiiiiia, V. a neei. ftigir a oa^allo.
t * AaBK« 1. M. qnéda (dHnn rebato).
A^HBàviaii, «. JR. astr. (abénradoa) aberração
— erro (em moni, politica, etc.)
\,4,f. bot. abak) (anrore).
\,v.a. — ti.e, part, (abêtir) apatetar,
', atontar.
( S*—) V. r, abmtar-sa — fiuer-se estúpido.
Ab BK ir Al BAC, adv, lot, (abokétabak)
a tarfo , e a direito , oaoftisa , despropositada-
!, sem razáa
i, V o. —ré.e^part. (abdrrA) abo-
' , aborrecer , detestar, odiar.
i, V. a. d0Ê. aborrecer , detestar.
t AHimnc ,«. III. commissBrio sequestrador
(d'un immo^el).
Ambi, 8. f, bot, berra (fu abortar).
t AasKAT, 8, m, for, (ab^á) ftirto(d'aro re-
feflriMdesaÁ^.
t Akuigaab, êJH, d'M8t. nat. género de pefze.
Ashs, 8. m. abysmo, sonedouro, Toragem ,
— iwoftmdidade — {fig.) grande infortonio — in-
Myno, ORO — {de bras.) campo (dTescudo).
{jiòtme de raaOiefir , desgraça eitrema : enten*
dre mogir VtMne , oprir roncar o pclago : se
plocger dans y abîme, empégar-se no abysroo
— (^.) elisefebr dans les abîmes metter no
prtjfkmdo.
AbIbi, r. a. — mê. e , part, (abim^ abys-
■ar , despenhar no abysmo — sobmcrgir -^
\fig.) armfnar, destruir, estragar — (t/. n.)
( S'—) V. r. applicar-se muitol (ao estudo ,
ele.) — piccipitar-se — arrolnar-se , perder-se —
(S'aUmer défaut IHea, abismar - se diante
d^ POH.
Km ciTBfTAT, adç. tat. Jurid. abintestado.
Ab flUTO, adv, tat. de raira, irado.
• Aht, #. m. ihaiade.
ABO 3
Ab«ct. b, ûéj' (abjeií. jel^toi) tbfSGlo, baixo
despresiTBl,Tíl.
Abjbgtion, s. f. (abjekdQD) aiajeeção, vilara
— • ahatÍBKBto, bàixeia -^ desestima, desprezo.
(Vivre dans X abjection , Tiver na humildade,
e abatimento.
A&njBÀimr, $, f. (abâuraoïûn) abjvraçio,
detestacio.
Abjurbb, V, a. — ré, e, part, (alsjuré) ab-
jurar, deteatar, renunciar— deixar, repudiar.
( II a abjuré , elle alourou, mudou ds reli-
glio.
AntAerinoit, 8, f, (ablalitaciOB) aUaetaçfto (o
desiBamar crianças).
Ablais , 8. m, (ablé) debulho (de trigo^ ^ tri-
go (jat oeifido sobre o solo).
t Abuuiieb, 8, m. bot. arvore (da Guiana).
Ablaq^ , adj. (abláke) (seda — ) pérsica.
AblaquAation, 8. /. agr, (aUakeadon) re^oa
dura.
t Abutbui , X. m, instrumento (corta a cauda
ás ovelbas).
Ablatit, 8, m. gram, (ablatif) ablativo.
ABLAnoN, 8. f, cér, (abladon) rapto — inter»
missão (de febre).
Ablaityo , cuiv, (p(yr — ) em montão.
Ablb , 8. m. d'hist. nat, mugem (peixe),
t ABUxrres, 8. m, pi. d'antig. soldados ro-
manos esoolhidus.
Ablãíat , 8. m. ablegado.
ABLÉGATHm , 8. f. de dir. rom. (abladon)
exibo a que o pae podia condemnar sen filho
(na antigua itoma).
t AuBPSK , 8. m. med. cegeira d*espiritu.
AKUsaBT, 8 m. (ableftf) rede (de pescar mu*
gens).
ABunriE, y. Abus.
Abloquié. b adj for. isolado, separado
(edifido).
t ABflCAifr. E, adj. med. diluente.
t Abujé. b, cidj. que recebeu a composição ,
que aviva a lettra.
Abluer , V. a. — Iflué, é ,part. (abluê) la-
var — bnmectar o papel , etc. com solução de
galha (para avivar a cscripta).
ABLimoN, 8. f. (abludon) ablução — lavató-
rio, purificação — {med.) edolçuração.
Abnégation, 8. m. (abnegacioii) abnegação,
despego, renunda.
Abnorhal. b, adj. med. e bot, irregular «
ou contra a natureza.
Aboi, Aboiement, 8, m. (aboá, aboáman) la
drido, ladro, latido.
Abooàge , 8. m. for. direito do senhor d*oiiiB
terra (sobre abelbas silvestres).
Abou, 8. m. plur. (aboá) agonia, aperto, o^
lima extremidade.
( Être aux abois, estar em talas, ctc; não
poder mali.
ABOtm, tf. a, — li. e,part. (abolir! ab<^,
abrogar, anouUar —apagar, extinguir— per-
doar.
( cV— ) V. r. cair em desuso.
t AB0I.ISS4BLB , adj. 2 gen. aboUfA
4 ABO
AMUsnDBMT , S, m, (aboliccroan) aholiçiio i
abrogação, anonllaçáo, derogacáo — apaga-
mento, cxtiocçâo.
ABOLinoif, s. /l (abolicion) abolição, annulla-
çâo, caiaaíC^o —anniquilaçáo — graça, perdão.
{Abolition de Ia peine, remíMáo da pena:
lettres Ûfabotition, cartat-de-perdAo.
t Abocuí, 9. Hl. d'antig, capacete militar
(no ItínTemo}.
AiMMiAius, #. Ht. (abomazií) yentricalo, oc
coalho (dos animaes ruminantes^
ÀMMiNABf j: , adj. 2 gen, abominaTel , deies-
taTél , execrando , odioso, a — {fanu) péssimo, a.
ABOHntABLEOBNT, odv. (abominabteouui) abo-
minarei, indigna, nefariamente.
Ammination, s, f. (abominadon) abomina''
çSo, execração, horror — atrocidade — culto
(Ímpio).
Abominbr , v. a. — né. e , part, (abomind)
abominar, aborrecer , detestar , odiar.
AnoMDAnMBNT , adv. (abondaman) abundante,
bastante, sufficienlemenle.
Ano!m4fiCE, x. f. (abondanoc) abundância «
copia , rartiu-a — riqueza (d'estylo) — Tinho
(aguado).
( Corne ^abondance , cornucopia : parler
á^abondance , fallar sem preparo : préparer
Viibondance , madurar a abundância.
Abondant, e, adj, (aboudan, te) abundante ,
copioso , farto , fértil , rico, a.
\\f abondant, de roais, superabundaotementc.
Abonoer, V, n. (abondé) abundar, ter em
quantidade — trcsbordar — vir em chusma.
{Abonder en son sens, abundar-oo sentido
t Abonnatàiiie , ^ m. agente (administra os
Tiveres, eio.)
t Aitox?iÉ. E, s, assignante, subscriptor, a—
(part,) B^a^tAik), avaliado, concertado, pac-
tuado, a.
Abonncment, s, m. (aboneman) assigoatura,
subscripçâo — ajuste, concerto, partido.
Abonner , v, a. (abonê) assignar , fozcr assi-
gnaUu*a — ajustar , avaliar , -oonvir.
(A"—} V. r. dar partido, subscrever, tomar
assignat ura.
AjiOKTsWfV.a.en. "m.e^part. (abonir) fazer
bom , roclhor , melhorar.
(5'—) r. r. melhorar-sc.
Abonnissthent, s. m. des. (abonioeman) bcm-
feitoria , melhora , melhoramento.
Abord, s. m. (abor) encontro— aoœsso —
ataque — affluenda , concurso -^ aspecto —
[naut.) abordo.
\jy abord, adv. de pressa , incontinente, logo
— primeiro que tudo.
Voir á*abordj ver de primeiro : do premier
abord, A primeira vista : lieu de grand abord,
sitio de grande concurso.
Abordablr, ai(j. 2 gen. accessivel.
( N^étre P9S abordable, ser de difficH accesso ;
•Il dúicortét.
Abobdacb, t. m. naut. (aborda je) abordagem
"- choque , encontro (de dons navios).
Aboruer, r. % -dé Ct part, (abordi) apor-
ABO
far, arribar , tomar terra -* Ir a bord(V->(c'. a.
naut.) abalroar , abordar.
(^^r^^r une questkm, encetar uma
questão.
{S'—) V. r. abordar-scydiegar-seoiuipesso.
a outra (para fUlarem).
Aborwur , #. m. e adJ. naut, abordador.
Aborigènes, s. m. pi. (aborigène) aborigène s.
Abornembnt, I. m. (abomeman) demsraiçi<>.
limitação.
Abornrr, v.a.-^né.e^ part, (abomè) aba.
lizar , demarcar , limitar.
Amrtif , IVE, adJ* (abortif, tive) abortivo, a.
t Aeot , s. m. d'écon. rur. (ahô) espécie de
pea — (retem os cavallos no pasto).
ABOCCHEMEirr , s. m. (abocbeman) colloqaio,
conferencia , conversa — encontro , nnião —
{anal.) anastomosis.
AnoccnER, v. a. ~ ché. e, part, (aboché)
junctar pessoas (para conferencia).
(5*—) V. r. fer conferencia.
Abodcboucbou, X. Hl. co/77/7r.(abucbncbu) cer-
to panno de França.
Abodeiiekt ou AboOment, s. m. (abueman,
abuman) junctnra(demarceiieria) sambragc.
t * ABOUFnn , V. a. (abnfé) ttrar , ou perder
a respiração.
Abodgri. e , adj. (abogrf) contrafeito , ove-
vado , retorcido, a.
t Abod-hannis , s. m. d'/iist. nat. certo pás-
saro egypcio (ibis\
ABODQDEBiEirr , s. m. de sal. (ahukeman)
amontoamcnto (de sal novo sobre o veibo).
Aboitquer, v. a.^gué. e, part, de 9át*
(abuk^) accreioentar ( sal novo ao velho).
About ^ s. nu de carp. (abd) ponta da ma-
deira cortada cm esquadria — base do cylindro ,
que moc papel.
Abouté. e, adj. de bras, (aboté) que injusta,
ou corresponde nas pontas.
t Aboctement, s. m. de carp. (abuteman)
juncçâo de doas peças de madeira nos extremos.
Abouter , v. a. — té. e , part, de tnarcen.
(abuté) pôr ponta com ponta, unir.
Aboutir , v. a. — li. e,part. (abutir.) con-
finar , rematar — (cir.) rebentar , suppurar —
tocar (per uma ponta) — {v. n.) abrir-sc, desabro
char — {fig.) dirigir-se , tender a...
Aboutissant, e, a<^*.(abutiçan, te) confinante,
limitrophe — {s. m. pL) as confronucões — ca-
minhos , caoaes — {fig.) circumstancias , depen-
dências (d'um negocio).
ABOunasEHENT, s. m. cir. (abutioeman) tuppu-
ração (d'abscesso)— peça d*estofo cosida a outra
(para a1ongaI-a).
Ab ovo , adv. lat. de raiz , d^s a origem, di^s
o principio.
Aboyant, e, adf' (aboaian, te) ladrador , Ia-
drante.
Aboyer, v. n.—ré. e, part, (aboaií) la
drar, ladrir , latir — {fig.) gritar — dizer mal
{Aboyer BpvHf desejar com anda ; vocife-
rar contra : aboyer à Ia lune, ladrar á lua, ou
fazer diligcnciu inúteis.
ABR
Amm, /. m. de eaç. (aboaieur) tadrador
^oortiro, ímportuno — i/îir. fam,) maldi-
KSie, tttyiîoo — arido — gritador, Tozeador
ipe^) pregoeiro piiblioo(D<M especUculos, etc.)
t AMtfAnfà, 9, m. abracadabra — amuleto.
t AHAfiUjm , 9, m. termo cabalístico (igna-
■n on TvtQdes o de abracadabra.
f ÂMAiÂMiTES, t. m, pi. Abrabamitat (ma]^
tyrei do culto daa imagens).
tAnukMDe, s. f. aatiguo Testuario das
AHAfon, v.a.—é. e^part. naut. (abra-
il) aUr corn corda branda — passar ama corda
denioemmio.
AflunoiN, s. f. med. abrasão.
t âmâtân , s. m. bot. planta (os Judeus cha-
miiHi hysMipe).
t AMjkXAS , s. m, (abrakçá) espcae d'amuleto.
AnÉct) 8. m. (abrejê) abreriaçào , compen-
dio, fpitome. resumo, somma, summario —
frtwiiano (une as yahrulas).
i Puier en abrégé, foliar summariamente.
( En abrégé, compendiosamente , em poucas
pdanas^em refomo
^AtsisEnorr, 9. m. (abrejeman) abrevia-
Cio, OMDpendi» , smnma.
Ahégbi, v.a.—gé. tf, part (abrejé) abre-
viar, oo^ieiMliar, epitomar, resumir, summa-
— (de jurùp.) desmembrar (um finido).
( Fmr airéger, em condusâo, emfim , por
[, V. a,~~vé, e, part, (abreuvé)
abicv», dar de beber (aos animaes) — embe-
^, OMOpar, bomectar , molbar, regar — ifig,)
cocker ~ dar orna mão de odr (ã tempera) —
•Hi'**' (o coraniBrcio).
( 5*—) ir. r. sadar-se.
Hwiiiiaw, s. m. (abreoToar) bebedouro —
pia — ligo, de — oooo (d*anrore) — buraoo
(pcr Mde oorre argamassa).
f * AvÉmn, V. a. — té. e,part. (abreveté)
— enganar — entreter — espiar (para
AwÊÈfuxwBtí, ê, m. abreriador, epitomista ,
t AaiifiAiv, ITB , adj. abreiiativo, a.
AMdhrungN, s. /. (abrériadon) abrevia-
çio , ainei ialma.
t AiÉfUTiimuwT, adv. (abrèriativeman)
, V. Os des. (abrerié) abreviar.
,v. a. — é. e, part, naut. (abréîé)
Ami, s. m. (abri) abrigo, asylo, refúgio, re-
paro, Titiacoofo ^ abrigada, angra, surgi-
( A Vabri , abrigado, em segurança, livre de..:
te mettre i Vabri, abrigar-se , pAr-se a sahro.
Ahdc, s. Ht. enxofre.
*AjKicoKFiEa, V. a. (abrioorné) enganar, lo-
grar (oomo cbarlatão).
AmcoT, s. m. (abrik6) damasco (frncto).
AfltKOdl, /. m. (abrikolé) pnàlhasiie da-
^Dotartodraeocvi.
ABS .5
Abricotieb, f. m. (abriootié) damasquefro
(arvore),
t * Abrié. e, adj. abrigado, a.
♦ Anusa, v. a. — rié. é,part. (abrié) pro-
teger — dizer , ensinar (a alguém) — {dejard.^
V. AflUTEa
AiarrcR, v. a. — té. e,part. dejard. (abri-
té) abrigar -- proteger — cobrir, reparar
Abrivent, X. m. de jard. (abrivan) contra-
vento — estdrão.
Abbiver, V. a. — vé, e^part. naut. (ahrivé)
abicar, abordar, cbegar á praia.
Abbogátion, s. f. (abrogacion) aboliçio, ibro-
gação, annullação.
Abroger , v. cr. — gé. e,part. (abrogé) abro-
gar, annullar , dcrogar.
Abrokani , s. m, comm. cassa (de Bengala)
t Arroubos ou Abrolles, s. m.pl. mar. ca-
cbopos , escolbos.
t Arroses , s. m. pt. bot. espécie de malvas-
t Arbonie, s. f. bot. nydaginea.
t AbrotanoIdb, s. m. d'hist. nat. coral pcr-
f<H^do amarello-escuro.
Arrotone . s. f hot. abrotano (planta).
ARROTONE-FEMELàJi , i. f. bot. abrotauo-femea.
Arrotone-hXle, s. m. abrotano-madio.
Abrouh. è, adj. (abruti) roído pelo gado (re-
novo, etc.)
Abroctissement,x. m. (abruticeman) roedora.
t Arrdpt. e , adj. p. us. abrupto, a.
t ARRUpnoN , 4. f. cir. (abrupcion) fractura
rotura.
Arrupto [fib ou ex^ adv. lat. abnípta , pre-
cipitada , repentinamente.
(11 a parlé ex abrupto ^tA\o\x d'improviso
ex abrupto , sem preambdfti.
t Arrusb ou Arrcs, s. f. e m. bot. planta
leguminosa.
t Abrdie, adj. f. bot. (folba— ) alada sem
foliolo impar.
ARRDTra, V. a. — ti. €,part. (abrutir) apa-
tetar, atoleimar — embrutecer.
(5'—) V. n. barbarizar-se , émbrufecer-se.
Abrvtuseheiiit, /. Hl. (abruticeman) bruteza,
brutidade — estupidez grosseira— desmemoria
mento.
t Arrutisseur, adj' embmteoedor.
Abscuion, s. f. cir. abscisão.
Arscissb , t. f. math. (abdoe) absdssa.
* Absoondoi , V. a. não mostrar.
Arscons. e , adj'. absoondido , ooculto , so-
creto, a .
t Arsconsio , s. m. meã. des. bolso de ma-
téria (sob a pelle).
Abskncií, s. f. (absanoe) apartamento, ãnscn-
da — \fig:\ distracção — folta, privação.
( Profiter de son absence , tirar partido da
sua ausenda : soutenir X absence , soffrer a au-
sência : absence d'esprit, desvario , distracçãa
Arsbrt. b , adj. (absan , te) ausente , distante
— ifig.) desattento , distrabido , a. ^
( Les «ate/»> os ausentes).
Absbnice {S') V. r. - té. e, part, (s'absan-
tê) auientar-ie — esoonder-sc — ftigir.
6
ABS
Absdb, y. Afside.
f Absin-bienu , s. nu bot. um dos noines da
loma.
AxsiNTBE , /. /*. boi. ^aboeote) losna (planta)
— {pL fig.) amargura , dôr.
AuoLU» tí,a{/J. absoiulo, despótico, iade-
peDdentç, soberano, a.
(Jeudi absolu, quinta-feira-sancta.
Absolument , adv. (absoîionaa) absoluta, dte-
polki* imperiosamente— determinada, inteita-
Diente.
( II parie abêoUutient, táfla oom áltirez.
t Absolctedr, t.m,fig. absohedor.queabsohre.
AMOumoK , a. /. (absoUAâon) alMolviçad, re-
missão.
t AuournsHB , «. m, al)èoIutismo.
4- Absolutistb, s, 2 gen, absolutista.
Absolutoirè , a</y 2 ^«/i. (abiol£í(oare) abso-
lutório, a.
f Absorbaal£, adj, 2 gen, chjrm, absorrirel.
Absowsâkt. s , adj\ med. e pharfH, abtor-
ban) absorvente — {s, m.) vaso absorvente.
t Absobbânter , V, a. pharnu p. us, applicár
remédios absoi'Ycntcs.
Absorbé, e, adj. aberto, absorvido, á.
{absorbé ea Dieu, elevado em Deus.
Absorbes , v. o. — 6^. ^, part, (absorbé) èn-
gciir — fazer desappareoer — {fig.) absorver ,
consumir — occupar fortemente — {c/ijrm.) flco-
tralisar (um acido).
{S"—) V, r. abysmar-se, entranbar-se, per-
der-se.
t AbsoiCitif, ive , adj. med. e chxfn. que
absorve.
Absorption, s. f. (i|||^rpcioil} absorpçào, ab-
sorveoda , sorrimenio
Absoudre , v. a. — tout, touí. — te, part.
(absudre) absolver, perdoar — eximir.
Absoute, s. f. (abrute) absolyiçao solemne
(em quinU-Cfeira-d'endoenças).
Abstíme, adj\ e *. 2 gen, abstemio, a.
Abstemr (5*) V. r. (s'abstenir) abster-se, pri-
var-se— conter se.
Abstention, s. f. (absiándon) reotta d*affla
sucoessâo (pelo berdeiro , etc.)
Abstergent. e, adj. e s, m. med. (abittr-
jan, le) absiergente , absiersivO, a.
AtsTERGEB, V. tf. — gé. € , part. med. (abs-
tcrjé)absterger, Hmpar, purgar.
Abstersif, ive, adj. med. e cir. (abstersíf,
vé) abstersiro, a.
Abstersion, s. f. med. (abstercion) absteriflo,
limpadura.
Abstinence, s f. ^abstînance) abstinência , par-
cimonia , sobriedade — priv^çÂo (Toluntaria).
( Jour ^abstinence, dia de pHre.
Abstinent, e , adj. (abstinan, te) abstinente,
moderado, sóbrio , tempérante — (pi.) sectários
^probibiam o matrimonio, e o uso da carne).
Abctract*/'. ABSTRArr.
t ABSTRAmm, s. m. (abstrakieur) abstrao-
tor - auctor dUun extracto, resumldor.
i AbstrxMM^, m, adj, log. e gnmu abttrao-
tivo,absUÉào,^
ACA
AfiSTRACrioN, s. f, log, (abitráaon) d)Kfa6-
tâo — [pi.) distracções.
t ABSTRACnvEMEirr , ádv. (ábttraktíTemÉii)
abstractivauicnte.
Abstiuibb, t;. a. — trait, e,part, tog, (ábe-
trére) abstrabir — separar.
Abstrait, é, adj. (abstré,teTaàs(racto,dM«ram
do, distrabido, a - impeoet rave!- contemplativo, a
( Raisonnemens abstraits, disairsos abstrac-
tos, subtis : bomme abstrait, bomem distrabi-
do, alienado de si.
t ABSTRÀnnEaENT,<t</(/. (abstrétemab) sOistrao-
tameote, per abstracção.
Abstbus. e, adj, (abstrá^ ze) abstruib, éeom-
dido, escuro, impenetrável, faicòmpretíttisivd,
recôndito, a.
Absurde, adj. 2 gen, (abçurde) abrardo. dis-
paratado, extraragaote. rfdteulo, a.
Absurdbment, ad(r. (abçEAtleíaum) sÉMurdá ,
despropositada, impertinentemente.
ABSUhDiTÉ. s. f. (abç^n^ité > abeta-dò, desprop-
posíto, disparate, ridicolez, tolice.
t AbuB, s, m. ahtigaa flauta (dos LevHaà).
t * Abuissonneb, vcL—ê. e,part, (abifíçoii0
abosar, enganar, seduzir.
Abulleteb , v. fl. — té. e,parr{tba\i^ daf,
ou receber tWn boletim.
Abus, s. m. (abd) abuso, enu^ano. erro, illn-
são — destnancfao, desordem — • empresa injusta
(sobre os direitos d'bma alçada).
(Faire abus de soi-même, cair na cRlpade
pothiçâo Tolnntaría.
ABCSER, V. a. — té. e, part. {úmo/S) enganar,
log^rar — {t. n.) ibusar.
( S'-) if. r, illudir^.
Abuseub, s. m. fam. (abuzeor) enganador,
trapaceiro, velbaco.
Abusif, te, adj. (abuzif, te) abuibro, ia^iro-
piio, a — contrario (ao bom uso, ás nfÇtM).
Abusion, /. f, abuso, eríe—má cooducla —
balluctnaçáo.
. ABDSiTBMEwr, odv, (abiiziveaian)abusivaniea-
tc — impropriamente — injustamente.
AflirrEB, V. a. — té, e,part, (abuté) atirar
ao alvo (para jogar primeiro) — {naut,) pe^ar
pela ponta —(v. n, de carp,) mm doas peças
(pelas pontas).
Abdtiijon , s, m, bot. espécie de mahaiioo.
ABrnR,^.ABlMC.
Abyver, y. AbIhbr. #:
t ABtssns, t,m,pL sectários jaoobitas
t ACA. «. m, bot, arbusto (nas Indiasoríeataes).
Acabit, t. m. fam. (akabit) boa> ou má qua-
lidade de firncta, ele
t AcACAus, s, m, bot, arlNisto papilionaceo
(doEgypto).
Acacia, t, m, bot, (acadá) acaòa, cachieira,
etponjeffa (arvore, e planu).
AcADÉniciEN , s. m. (akademicien) academioQ
— sectário de Platio.
AcADãoB, s. f. (akadémf) academia , lyceu --
oougrctso (d*artistas, de sábios, etc.) — casa de
jo§o -r Kila (de pbOosopbos) — aula d*esgrima
^ picaria ^ idepint^ OQpi« {fibaoMaa nnO*
m
AUA
AûJitaiVDiMBrr, adv. (aUdemikeittui) àca-
t Âcurfaneii, o. a. —«é. e^part. depint.
\jttaw»inhi) trabilbâf (K^ndo o modelo).
AcâDËiiitiB , ^. m. (akademlfte) acadeúiistâ ,
aiHio, aolttta — o ^ aprande a eqaitaçSo, á
AcAiÉriÉ» X. ^. >f. ))OT0t da AdleHcá tepteti-
(Í0 V. '•• —de. è, pari.' fam,
(l^iKaoiiÉrdi) <kr-ie â folsança, mandriar,
t AcAu, 1. m. ameixa (das AntUbai).
ilcijoc, «. 1^ ^or. (akajd) acaja ^ore aine-
t AtàtàNtlii, i. m. paitaHiihò (ilo Umma-
ahaiihmfc canario)*
t AciiJnik, #. ^ ttome da urt%á (aútigua-
t Acitims, è.nLpL d'hist. nat. zoopbitos.
t AGÂUiviTacBOifNÊ. B , odj. fam- (akalifur-
cboné) a caTallo totire, etranchado, â.
t AcALQT, X. m. d'îUst. hat. corro aquático
(dTAmeriea).
t AcMUBODS, X. m.p/. <:^'A/V/. nat. gencro
dfepò1tt>ot.
AcAHPii^ cul/. 2 gen. d'opt» corpo liso , sti-
perftcie (1^ miede luz).
t * AcAMDfÉ . E, adj. enganado^ (com lison jas).
t AeÃME^i^jn,àoL planta da dodecandria.
t kUMmU^L^m. Totuntario turco (yive de
ACAMOt, s. >n. c/ix^n. bt^tzeiro.
AcANTMABOUi , X. iii. c<r. (akaotabole) acan-
ifcaboio.
t AcjLKTHAcÉ. É, ad[/. 6of. (akaotaoê) cspln-
boto, a (planta).
ACJLfmB, X. f. bot. (akante) acantbo, branca-
nrtioa, benra-gigante (planta) — omato (no capi-
tel da ooimnna).
t AckKTmoMt X. f.pl. d'hist. nat. bemipteros.
t AcANtmaoR , X. /r. d'hist. nat. peixe e»-
pioboeo.
t AcjJmufntSt X. f. pi. bot. acautboides.
t AciimonAcÉ, adj. 2 gen. (akantofÉje)
que Tnre de cardût.
t AcANTionUi X. m. d'hist, nat, lerpe par-
t AcAimoniORS,x.A6o/. bodelba, sargaço-
do-mar. ^
t ACàirtaorQOB , x. m. d'hist. nat, (akanto-
odde) espede de peixe (corn barbatanas espi-
t AcAMTBflroHis, X. m. pi. d'hist. nat, pei-
t AcAMTHOvs , X. m. género de peixe tbora-
doD.
t AcAimopriaYGiENS, x. m. pi. d'hist. nat,
peixes (de barbatanas ossuosas, e agnilbOes).
t AcAirramuEs, x. m,pi. d'hist. nat, sorte de
peixes éspinbosos.
t AcAPALTi , X. m. pimenta longa ^ quina
«loHeiJoo»
ACC 7
t AtÂPitbN , X. rh. bot. nome da manfëriMia
(antiguamente).
4. AfciRA, X. m. d'hist. nat peixe brasiUco.
t AcAAus, X. f. d'hist. nat. marisco bi-
▼alTC.
t ACARDOS, X. f. path. Yido de oonformaçáo
(mostra-o o fleto sem coraçio).
Acare, x. m- d'his. nat oii0o (insecto).
t ♦ AcABSH, v.a. — ré.ê, part, for. (akarê)
eonferir, coiiftt>ntar.
t * AcÁBunoN, X. f. for, (akariacâoo) oouft-on-
tagia
AcAulTite, adj. 2 gen. (akaritftre) colaioo, a.
~pbantastico,a - phreneCfoo, a — obstinado,
pertinaz — impertinenfe , rab^Jento, a.
t ACARiJLnBTÈ , X. f. des, (aUriatreté) im-
pertinência, rabbgèm, ètc;
t AcAUGABA, X. m. bot, planta (do Brasil).
t AcABÎbES on AcABiniBa, x. m, pt, d'hist.
nat. carrapatoé (insectos).
AcABNAB, s, ni, astr. eitrella (da primeira
grandeza).
ACABifB ou AcABNAïf , X. m. d'hist. hat. (akar-
ne , akaroan) espede de salmonete (do mar) —
{bot.) caréo (corn flores amarellas).
ACABOM, X. m. bot. murta-sihrestre.
AcABrs, X. m. d'hist. nat, Terme (rite no
qudjo).
t * AcASKMENT, X. Ht. (aKaiewian) aoçfto de dar
rendas a feudo.
t AcASEB, t;. a. — se. e,part. (akaié) dtf
em feudo.
t AcAsn, X. m. d'hist. nat. molhisco.
AcATALEiTTE. — TtQVB. odj. 2 gcn. (akatalélL-
te^e) acataleciico, a.
AcATALEPsa, X. f. (akatalepcO acatalepsia —
iaipossilMlidade de saber uma consa — desintelll-
gedda — durida — scepticismo nnirersal.
AcATALEPTiQUB, odj. 2 gen, (akataleptfte)
acAialeptico , ou pnrado d^intelNgenda.
t AcATASTATiquB, adj. 2 gen. med. irregu-
lar (tM)re).
ACAULB , adj. 2 gen. bot, aoauJe (planU).
A fcAUSE ne , leonj. porque.
Accablant, e, adj. (akablan, te) grafOio, op-
pressiTO, pesado, a — ifig.) enfodbnbo , importu-
no, a — inoommodo, molesto, a.
(Douleur accablante, dôr afRictixa.
AccABmBNt, X. m. (akableman) abatimento,
langor — cançaço, prostração — grayame , mo-
léstia, peso.
{Accablement de poals^tdeprcssao do pulso.
AocABtEK, t;. a. — blé. ê, part, (akablé) aba-
ter — opprimir, sobrecarregar ~ ifig.) atormen-
tar mmto.
{Accabler de bienfaits, cumular de benefldos,
pncberdemeroés.
t AocAUÉB, X. m. mar, (akalorf) calma (ins-
tantânea).
A€GÁPABBHDfr, X. m, (akaparemau) abarca-
mento, monopólio.
AoGAPABfll, V, a, - ré, ^^/>arA (akaparé) abnr-
car , atravessar , oMOOpolisar — (fam,) lançar
mJio(d'al6iian).
^
ACG
t AoSAPAReuR, *' m. (alcapareur) abarcador ,
atravesiador, monopoïwta ijem. — eusé),
* AcciRATiON, S. f. for, (Akaracioa) coofiroo-
(oçâo (de testimunbas).
*AccÂBEMENT,#./w./br. (akai-eman) acarca-
00 d080o-réo«.
AgcâR£r, v.a. — é, e, part, for, (akaré)
coofroatar (oo-réos).
AccAsrnxÀGE, s, m, naut, (akastãháie) ca«-
tcllo da poppa, e da proa (do DaTio).
AocASTiLLiR» V. o. — lé. e, part, naut.
(akastilhé) acastcltar (a nau, etc.)
Accéder, v. n. (akcâdé) accéder, annuir, assen-
tir, cooformar-se — associar-se — entrar nos em-
ixinbos (ja contractados per outras potencias).
ACCÍLÉRATEUB, TRiCB, adj\ anãt, e pfix*'
(akcélératcur, trice) accdcrador, accélérante,
aoœleratriz.
AocÉLÉRATiF, lYB, oe^' accclcrativo, a.
AccÂf-ÉRÀTiON, s. f, (akcéléracion) aoœleraçâo,
agilidade, pressa — morlniento rapklo — promp-
ta expedição.
Accélérer, v. a, — é. e,part. (akcôléré) acce-
lerar, açudar, apressar — diligenriar.
AccÉLÉRiFÊRE, S, /?!. carruageDH , díiigcQCÍa
(rapidíssima).
AOCEKS, s, m. pi. (akçan) cautos, sons.
t AccENSE , s. f. Jurid. (akçancc) depeodeocia
(de prédio).
t AccENSER, V. a, —se. e. part. Jurid. (ak-
tincé) annexar (vários ramos d'administraçâo) —
reunir duas aldeias, etc. (sob a mesma partilba}.
AocBNSBS , s. m. pi, (akçaace) aocensos , ou
meirinhos (de Roma antigíua).
AccENSEUR, «. m. 0 que dá de renda— rendeiro.
Accent , s. m, (akçan) accento — (pi.) conto ,
melodia — sons.
t AcGENTECRS, X. m pi, d'hUt, nat. pássa-
ros insectivoros.
AccENTDÂTiON, 1. f. gTom, (akçautz/acîon) ac-
oentuaçâo.
Accentuer, v, a, — tué. e^part, gram. (ak-
çuxXuè) acoentuar.
Acceptable, adj. 2 gen, (akceptablc) aceita-
fel, reœbivel.
Acceptant, b, adJ. es.de dir. (akœptan, te)
aceitador, aceitante — apprOTador, consenti-
dor , a.
Acceptation, /. f, i/!^ d/r. (akcéptadon) acei-
tação — approvaçâo , assenso — aceite.
Accepice, v. a, té, e, ^^r/. (akoépté) aceitar,
rca'ber, tomar — approrar.
.accepteur, s, m. conun, (akoepteur) acei-
faote, recebedor.
AccEFTiLATiON, S. f. de dir. (akœptiladon)
lecibo falso— remessa (d*uma dirida não paga).
Acception, s. f. gram, (akcépdon) aceep-
i'âo, significaçáo, significado — distinoção, ex-
i-cpção, preferencia.
AccERSiiEUR, s. m. etcraTO romano (precedia,
e aanunciiiTa a seu senhor).
Accès, s, m. (akcé) accesso, entrada — {/ig.)
movimento (de paixão TÎTa).
jiccés de fièrrc , aocMso de febre i cresci*
ACG
mento , sexio : avoir un libre accès ^ ter enln-
da franca.
AazssiBiLniÉ , s, f. (akcedbilité) acceisibili-
dadc.
Accessible, adJ, 2gen. (akoédble) accessivel
AocBssiON, /. f. de dir, (akcédon) aooetsio—
accrescimo , augmento — chegada , entrada —
união (d\ima cousa a outra).
Accessit, s, m, lot. (akoédt) premio (imm^
diaio ao maior) — acto , attestaçio {(fm o certi-
fica).
ACGESSOiBB, adJ. 2 gen. (akoèçoare) aouesso-
rio,a — (X.) cousa pouco importante (emappa-
renda) — particularidade — {jdepint.) episodio —
perigo — {pi. anat.) nervos (nascem da roeduUa
do pescoço, e se alongam em ffi>ras).
t AocEssottEHBNT , adv. (akoêçoaremaii) ao-
cessoriamente.
t AccmENCB , s. f. (akcidanoe) acddencia.
AccroENT, s. m. (akcidan) accidente — acaso —
desgraça, infortúnio — {med.) symptoma — {de
pint.) efTeito (da luz accidentai) — {pi.) attribu-
tos, qualidades.
( Redouter des accidens , agourar damnos :
faii-e quelque chose par accident , fsaxt algu-
ma cousa casualmente.
AcciDENim., LE, adj. (akcidantel) acddentai,
fortuito, a.
AGcmENTEOJEMKNr, adv. (akddantdeman) ac-
cidentai, casual, fortuitamente.
t ACONIE, y, AXINTTB.
t * AcGiNS, s, m.pl. limites d*uiiia possessão
senhorial ( coube em sorte ao primogénito).
t AcciocA, s. f, bot. berva do Peru (substitue-
se ao chá).
t AcciPBNSRR, s. m. d'hist. nat, peixe reptil
(do Paraguay).
t ♦ AcciPER, V. a. — é. e,part. (akdpé) tomar.
t AcciPiiBB, s. m, d'hist. nat. ordem (das
aves-de*rapina).
t AcciprniiNS, s. m. pi, d'IUst, nat. avcs-de
rapina.
Accise , s. f. (akcíze) imposto sobre as bebidas
(em Inglaterra, Uollanda, etc.).
AociSHB, s. m. recusa simulada (do que se de-
seja).
t AccLAHAizuR, s, m. (akUmateur) aoda-
mador.
Acclamation, s. f. (aklamacion) aoclamaçio,
applauso, vivas.
AccLAMPER, V. a.^pé, e, part, (aklanpé)
suster com gémeas. — {naut,) refiorçar, ou en-
roçar (o mastro, a verga).
t Acclimatation, «. f. de jard, (akctimata-
don) acdimaçiio.
Acclimater , v. ff. — tê e, part (aklimatê
fazer ao dima
( 5'— ) V, r. acclimarse, aoostnmar-se a um
dima.
AccoiNçoNS ,s.m,pl. (akoençon) vigamento
(addido ao telhado).
t Accointable, aclj. 2 gen. (akoentaMe) aber-
to , sociável , tractavel.
* AcGoiNi\NGB, s. f fam, (akoeotanœ) âuni-
AOG
— finculo amoroto — coiMiiiituio.
,v. a. — té, e, par t. (akoenté) ttt-
\ itr tncto temiliar (oom algoem).
* AcnoBONT . «. m. med, des, (akoazeman)
megD idM bnmorei).
* Aaim, V. a. •— se, e^part, med. det,
^kmé) aaliDar , apiTigiiar , aquietar.
^MUK, i, f, (akolide) abraQo — coosat
^■m a pir) — golpe dado (em quem recebe a
antadeenaaaria)~ctuiw — ^^^,
icnukE, i, m. agr. (akolá je) empa (de Tinba).
f * AfionáB, «. f, tfinço. K Aocouoib.
(Se prêter de boone graœ à Vaccoiée , rece-
hcr o abraço oom afabilidade.
t AccQumiT , «. m. (akolemaa) borda ( da
Amua, V. o. — ^. e, part, (akoié) abraçar
- alv, lijg^ — empar (a fiiiba) — mûr com
— [fl'orch.) cercar de ramoa (ama oo-
., X. /. agr. (akoUcre) junco, Time
i^bir).
t * AflonoBníB, V. a. — mis. e,part. (ako-
■être) apilar ot cia (ont contra os outrw).
adj. % gen. (alUMOodáble) ac-
s. m. (akODKxUíje) adubo, tem-
pBt> (dai TimdM) — comppstnra (dos cabellos)
Am— opâirr. b , adj. (akomodan , te) com-
plBBeole, lymdeioeodente, ftKâl, tracta?el.
AflOMOMRirnoM, t. f. for. (akomodacion) acor-
do - eonoliacio (de leis oppostas).
t kaammmL b, €uij. a^juttado, a — adubado,
a — aoeíaúlo, a — rico, a.
, t. m. for. (akomodeman)
ito, acordo, iguste, concerto, pa-
reeoodliaçte — enfeite, ornato.
v.a. — dé. e,part. (akomodé)
, ajustar, reconciliar — adubar ,
>— penteiar, toucar— adereçar, com-
por — aoeiar — adornar — (i/vn.) maltractar.
( 5'—) V. r. ipcommndar-se — conformar-se,
moldara— contentara —(AimO ciuiqueoei^se.
{S^oíueommoder an temps, conformara com
• tempo.
AccoaracHAfiB ,s.m.de manufact. (akonpa.
Éháje) trama d'cstoibs <recamBdos com ouro).
Aco»BPAfiiiAmia , $. m.mus. (akonpanba-
r) acompânbador — lifem. — trice) acom-
r, $. m .(akonpanbeman) acom.
psaÉiamenlo, eomitiira, séquito— ornato— aoces.
«rios — (/nus.) som d'instrumento (juncto á voz).
AconvAOMES , V. a. — ^. ^ j part, (akonpa-
iliè} aoompanbar, conduzir, seffuir— escoltar-
■nar— irmanar — {mus.) tocar (em quanto al-
goem canta).
(y— ) V. r. lerar outrem cm sua companbia.
t * AcoDHPABAGKR, V. a. —gé. Cjpart. (akon-
pnjfí eomparar.
jUfiiivu. B, adj. (akonplf) acabado, concluído,
,altiBado, a— cbapado, completo, per-
ACG t
( Baaté aeeompiie, belleza sem sento.
AcooHFUR, V. a. —pli. e^part. (akoQplir)
acabar, terminar — executar — cumprir , sa-
tisfazer.
( 5'— ) V. r, effeituar-se.
AooovpussEHENT, s. m. (akonplioeman)acába«
mento, complemento, fim, remate, termo —cum-
primento, effectuaçào.
( Vaccomplissement est toi^oors difBdki
é difflcil a ultima perfeiçio.
AccoN , s. m. naut. (akôn) batel cbato (TOga
sobre a vasa, etc.)
* AocoMDuíiB, 1^. a, conduzir — levar.
* AccoQuiNBR ^v.a.—é. Cj part, (akokinê)
estragar, perverter.
t AccoRÂGE, s. m. mar. (akoráje) esoon-
mento.
AOGOED, s. m. (akór) acordo, pacto — concerto,
oonvençáo — concórdia , união — {mus.) con-
sonância , harmonia — ipl.) ajuste , escriptura
(de casamento) — poesia, versos.
(jy accord, de acordo, se^ : rompre X accord,
quebrar o ajuste : tomber d'accord, convir a
flux : foux accord, detonação, dissonaneia , fel-
so-tom : tout d'un accord , de unanime voto :
être bien Raccord, viver em boa harmonia.
AccoBOABUK , adj, 2 gen. (akordáble) conoe-
divel, outorgavel.
AccosoÁiLLES , s. f. pi. poput.. (akordaU»)
desposorios, esponsaes.
AocoRDÀMT. B, adj. mus. (akordan, te) acorde,
afinado, oonsono, a.
AocoanE, s. f. naut. ordem aos marujos dhi-
ma lancha (para remarem certos).
ÁccQSDÉ. B , adj. acoommodado, pacifico, a—
(#.) noivo, noiva.
AcGOBDBmmr , s. m. (acordeman) injuste (com
o senhor do censo).
AooonnBB, v. a. — ílé. e, part, (akordé) aoor
dar, conciliar — conceder, outorgar --igram.)
concordar — (mus.) afinar, temperar.
(.$'-) V. r. ajustar-se, concertara, convir.
( Les voix s'accordent^ as vozes estão afina-
das.
AoooBDBS , s. m. pt. naut. envasadora
(sustentam o nayio no estaleiro).
AccoanEUR , s. m. (akordeur) afinador-d*in-
strumentos.
f Accoano, s. m. mtt«. (akordô) rabecão ita-
liano (tem 15 cordas).
AoooBOoni, s. m. mus. (akordoar) chave (afina
instrumentos de musica).
AocoEE . adj. f. (akóre) escarpada, ingrense
(costa, etc.) — (#. m. naut.) cachorro, escora.
AccoBBR , V. a. — ré. e,part. mar. (akorl)
apoiar, escorar, especar, suster.
AcGORKÉ. B, adj. de bras, (akomé) com cor-
nos de diversa còr que o corpo — {de fort.) cor
nuto, a.
* Accoar. b, adj. (akór, te) dvil, cortez, polido^ a
— condescendente — astuto, sagaz.
t * AccoRTESSE, s. f. circumspecção.
* AoooRTiSE, s.f. fam. (akortíze) complacência
^ iCTiMT"*^^ (conciliadora).
10
AGQ
AoooÊtÃstM, od!/. 2 gen. im. (akéÉlble)
Hou , tracttiTel.
t A6to*ni. s, m. thar. ttùeHk (d*IMtar i ter-
ra, etc.)
t * Aocosmanrr. «ufc fiam, (akotteman) á
fWrtââe, oonimodaiiieate.
AocosTEá, V. a. — té. e, pari, ftun, («kòit0)
chegar, e fallar a alguém.
(S — ) V. K avitlilhar-ie — (di^ frequentar ,
tractar — {mar,) moveir (â ^omà),
AocoTTAR , s. m. mat, (akotar) tabua (do (xm-
tado do naTio).
t AoooTtÉHBNT, S, ni. (akotemaik) orii (da es-
trada) — berma — etfre^jadtira.
AocoTTEB , v. a. — té, e, part, (àkotê) àrti-
màr, encostar — apoiar, esoOrar, tiHler.
(S' —) V. r. indinar (a nm lado).
AooorroiR , s. m. (akotoar) apoio, arrimo, en-
coito, esteio, sostentaculo.
( Accottolr d*un Auiteml , braçot d*mna pol-
trona.
AcootWHl* , s, f, (akacHé) parida.
AcoODCBBHKirr , 9, m. (akncbeman) paridnra,
liarto.
AooovcHn, V. a. —ehé. «> part, (akncM}
partejar — (v. /t.) parir, produzir — dar á hii.
AoooncflEini, $, m. (akncbear) parteiro.
AoooucBEusB , s, f, (akodieuze) comadre, par-
leira.
Accouder {S") v. r. — dé, e,part, (s'alLudê)
eDOoatar^«e (sobre o cotofelo).
AGOOUDom, f. m. (alLudoar) apoio, arrimo, en-
costo.
AocouER , V. a. — coué, e , part, iíe caç,
(akoé)ftriroTeadonoilanoo, janetal-o— apa-
nhar (em carreira).
AococuHS , a. m, pi, (alLUlen) barro de rio
(para telhas).
AcoooPLi, s. f, de caç, (alidple) ajoiûo, trella
— par.
AococPLniBNT, s,m, (aknpleman)cobabitacão,
coito , copula — ãyunctamento — {d'arch.) coí-
locação (de columoas a par).
Accoupler, v. a.—plé.e,part. (akupié) ajou-
jar, jiui0ir — emparelhar — lançar (o macho à
f^mea).
iS'—) V. r. junctar-«e camahnente, ter co-
pula.
AO00CIOIR, V. a, — Cl, e,part, (akminr) abre-
viar, encurtar.
f A"— ) V. r. encolber-se.
ArxouRcissEflENT , s. HL (aknrdoeman) diml-
nulçáo, encQrtamento.
t Aggocrbs , #. m. pL de caç, (akúre) piai-
DO entre dous bosques onde os cães esperam a
caça, que d'elles sai.
AccouRm, V. n. — ru, e,part, (akurir) ao-
correr, acudir, ir á pressa.
Accours, s. m. de caç. abundância, afRuenda,
AooouRSB, i, f. (akúrce) galeria exterior (oom-
munica dous, ou mais quartos} — {puir.) passa-
gem (entre o paiol da nau).
* AoGOUsiNSR, V. a, — né. e, part, (akoziné)
tractar de, ou chamar primo.
* AtiUNitifeMBiir» è, lÉi. (akiUfeoiio)
— ii^ Hdioilo — âdomo, enMte.
* Aoobtntiúi, V, a.^tfiá, ê , part, (dkttlv^
fHídít (Hn tr^ fMioalo) — eafeKar, ornar.
( Cet homme a été bien accoutré; accoutré
de tontes pièoet, aqoede bomem fioon bem mal-
tractado.
AooooTiBOii, «. m, (áktttreiír) tiradoivde<ouro
(arrUonda o buraco, qne defe servir a fieira).
* AooomroMAMGB, s, f. (akntiflnanw) eostume^
habito, Hk). *
AocoofiTMÉ. B, adjé iOostnmadOi avecado,
habituado, a.
( A \ accoutumée i segttndo o, on como «
costume {adv, fùm,)*
AoooirniHER, v. a. — mé. e , part, (akutami^
aÊÊxer^ coatnniar, habituar.
{S'—) V. r. aoostnmar^ee,ter por ûostome.
AoomnrA. i , atU. fian, (àkofé) borralheiro,
posto juncto ao Ibgo.
Aooomm, V, à^vé.c, part, (akmé) pûrse
no choco (a ave, etc.)
* AocRÀVAimii, V. a. — té, c, part* (aknvan*
té> acabranhar, aggratar, opprimir.
Acmtnrri.t, ad[/. acreditado, anotorisado,
estimado, a.
Accntimm , if . a. — té* e , part, (akiédité)
acreditar, recommeodar — auotorisar, dar Toga.
{S'—) V, r. ganhar credito , Cuna, repota-
çio.
AocRÉngii, s, f, mêd^itíamàou) aeoreçio.
AocioG , #. m, (akrOlL) rasgadura, raagio -*
(fig, fam,) difficoldade, embaraço, obstacula
t AcOMMBàifr. B , adj. que agarra, suspende.
AoouMn , s. f, (akrOche) difBculdade , emba-
raço, obstacolo.
AocMonHEiiT, 9, m. (akrocfaeman) acção de
agarrar, suspender — sen effeito.
Aocaacna , ti. a. — ché. e ,part, (aliroché)
pendurar (em gancho) suspender —aferrar (um
navio) — (fig,fàm,) ganhar (per manha) — em-
baraçar—demorar, retardar.
(5'—) ». r. agarrar-se, pegar-se.
t AccBocuRunat , t. m. lucta em queos ant**
gonistas s'empurram (oo'as pontas dos dedos).
AoGBomB, V. n, (akroáre) {faire) capadtar.
( En Kùre accroire , enganar : s'en faire ac-
croire , ensuberbeoer^e , gabar-se , presumir
muito de si.
AocBOU— KWT , $. m. (akroaceman) accresci-
mo, medra — accresoentamento, augmento.
AogroIt , s. m. (aJunoá) augmento (de rebanho
de gado).
AoGRotTRE , v. a. — cru. e,part, (akroátre)
aocrescentar, augmentar, engrandecer.
(5'—} V, r. crescer, medrar.
AoGROUPi. B , adJ. de bras, (akrupi) acocora^ "
do, sentado (sobre os calcanhares).
AoGROcpm {S') V. r. —pi.€j part, (s'akm.
pir) acocorar- se, agadiar-se.
AocROunisBiiaEirr, «. m. (akmpiceman} aco> '
coraçio, aoocorame^to. agacho. ^ ^
AocâUB , jk f. (akrtf) accrssdmo , augmento
— locreaddos— mato que se exteode —ter-
* AfitxnB , i. m. cttttL
AttMnm,!. ifi.oqpe4loniieji]iieloaoprilh
t AaxBivuE, /. m. (akiAHûare) «là (onde
MiBiaiárit%íiotl.
Aacm., s, flt. (akodi) ic6lhiiiieiito , âooibo,
ipaBio,rfeecpçiò.
f AensiLLàirr. b, a(/. (akoânuoi, te) 4te
tekitt aoolbò.
, p. a. — Uíejpãrt. (ákneflbtf)
Msiníhar,ieoâ)er— aodtar (emoiutYio).
iJkeueUU par ta pHfe, patf* le malbeiir,
A.,nrprcidpdacliiim, pelo inâartonio , ete.
Aec8L,«. Ai.^iM) beeoyoo iQKU'i^nMfda
- asgn — œm (derajMtíQ -- éftaci (ftcttfetn a
p^ai d'artifeeria).
t Accni. B , a£(/- 'n^''* <B^ <^ csTernag
âocruoBDfr , s. m,fnaat. (aKaleman) corn-
m (dM avenus d'iima nád, etc.)
,b.a.—té. e^part, fam. (aktilé)
(^ — ) V. r. arrimar-ie (a uni mire»» etc.) a^-
rtiOQar«.
t AcccaruROK , x. m. (àiiiliiiclatttir) ioift-
■riador, amontoadOr.
AoomnATWc, « . A (akimiidatíoo) acenttmla-
çto^conlo.
, V. a. — ii#. e,part, (akunudé)
( ^ — ) v. I*. ajGDOlar-M, anKmtoaMe.
«. m. «TAif /. /lOf. (akioUtére)
Affifuawi, ik(/. S^/i. d!ef. (akioáUe) ao-
anvd, qae té pôét woamÊr,
AaoiATÁiaB, ad(/. 2 gen, de dir. (akiaatére)
aocomonOjL
AecoànoB , f . m. (akcáatear) aocmadof —
{i^.i o iosinniMiito do crime.
âffirsATiF, #. Jti. gnon, (akiizatif) ailsdlatrfo.
iUxciàTio!!, #. f. (akiaackm) aocntaçào —
Táecusation, rebater a aecotaçAo.
A/y. (akiczatoire) aoeotatorio.
;,«./! aocotadora.
AcetsÉ , f . JR. aocoiado» reo ~ (iid[/.) demtn-
i, tf. a. — té. e, part (akusi (accu-
, detatar — increpar , reprehender
refdar — «dedarar at eirtai (no
I090) — (<<r pùU.) deiiar entrerer.
(.^toriMtfrta rinpiiood%iielettra,aDiimi-
CBT a reocpçio dNoDBia carta.
(S' — )9,K aooMar-ae, ooDftnar.
t AOBBfêi f^, ACCOL.
t AcÉBB , X. /l theol* (aoedf) addia.
', a. 0f> (acpmcmao) eoMte , oi^
* ActoB, V. «. — mtf. tf, part, (aoem§)ig«-
lar, iifirtaf , omr. f^ Aeéutmr,
« Adtama, a. m. p^-enfeitct* Totidot (de ma-
rner), r, JÊeesmes.
kàt li
AcCBfttBS, i, m, pi, reHgioioi (jàMo dortfiiam).
AcBNSB ,i,f.de dir, antig, (afianoe) praço
fbreiro.
AcBivsBaEMT, a. m. de dir. antig. (açanoa
man) aforameato, arrendamento.
AcBRSiB , t/. a. — té. €, part, dèdik antig
(aoinoè) aforilr, arrendar, dár a R>ít>.
Àcft^HÁLB , adj, 2 gen, (aoefSlé } àcepbale
(aem cabeça, wm aoperior>
AcÊhULRB , «. m. 6 f. acephalita (ber^).
f AcÈnuLondBBs , atU- ® *- ^ P^- d'hist,
mf. moHniopi.
AcÈBÀiN , tdj' (aœren) aœlrddo.
Agbbbb, adj. 2 gen, (acérbè) aœrbo, addoii
azedo — aipero.
Acbbbitb , a. /. (aoéft>H«) acerbidade, ábimo-
nià— aspereza.
t Agèbe, adj. 2 gen. sem cortns, sem anten
nas— {t, m. pi,) insectos (sem antennas).
Acâaft. E , adj, temperado com aço — agudo,
penetrante per meio d'elle — {med,) astringente.
Ao^beb, v,a.-^té,ei part, (aoeré) aoeirar ,
dar aço ao ferro , dar a tempera.
t Acébb, t, m.pl, d'/Utt, nat, insectos
(•em azas, nem antennas , etc.)
t ActHBUx,SB,a4/.^fin<etado,a, Iiiieario,a
(Ibiba).
f Aciami, t. m, pharm, det, (aoerlde) em-
plaUro (sem cera).
t AoBBE , t, f. easè-iOola ántigoa (para perfu-
mes) — altar (juncto a mn leito ftioebre).
t * AcBBSOGoms , adj. 2 gen. de longa coma.
* AcBBimna , t/. a. — né. e ,part. (acertcné)
afBrmar.
Agébdrb , t. f. bocado de aço (dá tempera ao
ferro).
Acemkhêb , t. f. med, (aoesçftnoe) aoestenda,
azedmne.
htÊSctín. B, adj, t s, med, (aoeiçan,le;
acescente , azedo, a.
t * AoésHb. b, adj. embéHèzado, a.
t * AcEsnBR ,v.a.^ má, e , part, (aoesmâ)
adimar, èmbelleiar.
t * Agbshebbssb, t, f. (peemeréoe) cabellei-
reira.
t * Acbmos oa AGttf ^ê.m.pL eniteitcs (da
senbora).
t AcaaroBS, t, f,pL d'antig.iábÊaúíiHi»m
llMrmlbos (derretiam octiM).
ACBTABDLB , t. m. otlat, acetabolo — medida
romana — garraanba (deiinagre)— copo (de
tatá.
AcÂTAn , t, m. chjrm, aeetate.
t Acâtí. b , adj,»âdo, azedinbo, a.
Acftmji, tE , adj' chjrm. (aoéten, teuze) ace-
toso, a.
t AcAnriEB (50 v,r, transfbrmar-seemaci
doaoetieo.
t AeBTOÉkTBB, a. m, instiimiento (para pro»
Ta de Tinagres).
t AoítigoB , adj. 2 gen. chym. (aoetfke)acc-
tioo,a.
Acírm, #. m. ehym. aoelite.
t AcRCB, t, m. Tinaigre.
19
AGH
* AciAUONiiBR ^v, a. —né, et pari, {jkdut-
zoné) ez^ir.
t Agkálánhâcb f 1. m. comm. cacbaland^je)
aoquUiçáo (de fregaoBO) loga.
AOULANDÉ. B , part, afr^uezado , a.
( Être achalandé j ler ftiqueatado.
AcHALANDiSR ^ V. n. — dé, € , part, (acba-
laudé) acreditar, afjreguezar, auctorisar, dar re-
putado, voffa.
( 5*— ) V, r. aftiecri]ezar-«e^ ter flregfuezia.
t * Agiausr , t/. a. — lé. e j part (achalé)
aborrir, enfiutiar, enojar.
t Agiânaca , i, m. bot. planta da India (tem
folbas iguaes ás da coure).
t AcHANAHASi , S. 171. oraçâo depois do sol
posto (fiuen-a os Turcos).
AcHÀaiŒiiENT , s. m, (acfaameiiian) animosi-
dade, braveza, ëncarniçainento, fUror, sanha —
(/7^.) obstinação.
Acharner , v. a. — né.e, part, (acharné)
açular, encarniçar, incitar — enfurecer, irri-
tar.
{S' — )v.r. encruar-ie — aferrorarse, afto-
car-se, obstinar-se.
t AcHARYÁ , s, m, sacerdote indio (explica o
Veda aos jorens brâmanes).
Achat, t. m. (acha) compra ~ cousa comprada.
ACRBAATS , X. m. cabo da ronda, ou das guar-
das (nas cidades de Pérsia).
Ache , s. f. bot. (iche) aipo (berra).
AcHÉE, s. m, (adié) minhoca.
AcBBiiBNS ou AcmsBENTS , s. 171. pi, de bnu,
(acbeman) ornatos (recortados).
Acheminé, e, adj. depicad. quasi ensinads
(ciTallo).
AcHEmNEMENT , s. m, («cliemineman) eucH-
minhamento—azo, caminho — rtioço , dispo-
sição, preparação.
Acheminer ,v.a, — né, e,part, (Hcteniné)
encaminhar, dirigir, guiar.
v5'— ) V. r. ir, pôr-ae a caminho, em Tia.
ACHKRON, s. m. mxth, Acberonte — inferno.
t AcHÉRONTiQUE , odj, 2 gen, myth. adie-
rontioo, a — infernaL
Acheter tV.a. — té, e, part, (acfaetfi) com-
prar, mercar — (fig.) obter (difficilmente).
Acheteur , s. m. comprador — { — se, s.f.)
eompradora.
Achevé, e, adJ. concinidOí finde, rematado, a
•—completo, excellente, pcrfeítOf a*
Achèvement, í, m. (acfaéveman) acabamento,
conclusão, fim, remate, termo — {Jlg,) perfeiçáo
^ desfiecbo (d*um poema).
Achever , v. a. — vé. e, part, (achevé) aca-
bar, concluir , findar , rematar — (/i^.) aperfei-
çoar — arruinar. «
( Achever de peindre quelqu'un , ar-
minaro iprov.) : achever ses jours , sa
carrure) de vivre, acabar seus dias, ma carreira,
morrer.
t Achevbdr, «. m. o major molde (dos bate-
doresKle-ouro).
« AcHEvon, «. m. (acberoar) logar i iM!e se
acaba.
AGI
t AooA , Acuar ou Aculr , $, m, rwùfû
de bambu verde (oonfnçoado em vinagrei
* AcHiER , s. m. colmeal , sitio onde se põem
cortiços d*abelhas.
Achille , t. m. anat. nervo (da planta do pe)
— argumento (sem replica).
AcHiLLÉE, s. f. bot. mílfolhas (planta) — [pi,
festas (em honra d'Adiilles).
t Achilléidb, t, m. Adiilleida (poema d'Es-
tado).
t AcHiRE, s. m. d'hist. nat, peixe (sem bar-
batanas peitiiraes).
t AcHiT ou AcHira , s. m, bot, (achft) vinha
silvestre (de Madagascar).
t AcHLAius , s. m. pimenta montesina (de
CreU).
t Agdiíb, f. f, bot, ptamU parasiU (do
Peru).
t ACHOBRA, $. m. d'IUst, ruU. pássaro do
Egypto (similhante ao gavião).
t * AcpoisER, V, a. — sé, e,part, (acboaxé)
apaziguar, tranqufliisar.
* ACHOisoN, s, f. (acfaoazAo) causa, razão.
Achoppement , x. m, (acfaopeman) busilis, ob-
stáculo—tropeço.
( Pierre á^ achoppement , pedra d'escandalo.
ACBORES, *, m, pi. med. (akdies) acbores.
t Achou , Achourou , s. m, pau (da Índia).
t AcHDVAN, s, m, bot, espede de maoella-
gallega.
t AcHRAS, $, m, pereira agreste (nasce not
bosques).
Achromatique , adj, 2 $en, ( akromatflLe }
achromatioo, a.
t AcHROMATiSMi , i, m, (aluTomatlsme) achro-
matismo.
AcHRONiQUB, a4J,2gen, (akroolke) acfaroui-
co^ a.
t AcHRONYCHES ,s m. pi, odj, cutr, (akro-
nkfae) tempos da reunião dos quatro planetas
superiores no meridiano (á meia noite).
t AcmiocRAPHE, i. m, o que descreve pesos.
t AcHTHÉOGRAPHiE ,«. /l descripçãò dos pesos.
t AcicuLAiRE , adj. 2 gen. d'hist. nat. (aci-
culére) similhante ãs agulhas (cristal).
t AcmALÍB, i, f, myth, (addalí) sobrenome
de Venus.
AcoK , adi. 2 sen, «gro, azedo, picante —
(#. m.) addo.
t AciHB, s, m, d'hitt, nat, verme moiluaoo
acephalo.
t AciDirÂBi , adj' i^en. acidiíèro, a (sob^
stancia).
t AcnimÙMLE , adj, 2 gen chjrm. siiseepU
vel de acidez.
t AcmiFiANT. B , ad/' chjrm. addifloo, a.
t AcunncATiON , s. f, ehjrm. (addiflkacioiH
acidificação.'
t AaniFiER . V. a, ^fié, e, part, chjm^ (aci-
difié) acidificar, azedar.
AODiTt , i. f. acidez, azedume.
Acidule, 0^.2^/1. addolo, agro, amio, &
AciDUuai , v.a,^ é, e, pari, pkárm. (pô-
dKlô) acidular, asedar.
ACO
i, «. m. (adê) aoeiro, aco — {fig. pœt.)
cipadii feiTO.
AaimàTmi , s. f. (acâeracioii) oontereâo \j^
toro en aco.)
f * AaiKEB. V. a. —i, cpart. cfiym, (ade-
rQ joenr (onidar o fierro em aço).
AoÉiii, s. /. offictna Cem que le fabrfca aço).
t Acnucivoua, adj., 2 ^e/i. bot em forma
* ubre (folha).
t Aas, «. /7I. bot, nome de hagatinha».
t Acntsii , s. f. med, (adnezl) repocuo ( do
priw ) — interrano (entre a oontracçáo , e dila-
XK^ da arleria).
t Acmuy—B , adj, 2 gen, anat, em cacbo
t AccfTU , X. m. <f AiiA nar. pássaro ( do
ACR
13
t Acm, i. m. d'Iiitt. nat. género de peixe
cvtilagmosa
t AdRHsâsE, f. m. d'hUt. nat. espécie de
pciie abdominal — solbo.
t AoAsn , a</. 2 ^e/i. que deixa passar a
loz lem reverberação (substancia}.
t AcLÉõME» , s. m, pi, d'htst. nat. anlmaes
(■n darincola).
AOnULIfl, 9^, ACCLDUTER.
f AonuE , X. f, bot. planta bidentc.
t AcNiBB . s. f. bot, planta aquática.
AosGATS y s. m, pi. gOQZos (oioTem o badalo).
t AcQBMÉTS , t. m, religioso (psalmodcia noHe,
e £a, sem deitar-se}.
t AcsM, s, m, d'hist, nat, gallosinbo (de
* AoonfT , t, m. (aioen) amigo , confidente ,
t Aeoux, #. m. d'hist. nat. codorniz a<p]a-
lica mexicana.
Acolttàt, s, m. d'hist. eccl. (akolitá) aoo-
lytalo (primeira das quatro ordens menores).
Acotm , s. m, (akolf te) acolyto.
AcsHÀS, s. m, bot. artorc americana.
* AcowucMBK , V, a. oommungar — dar a
* AoDHPjJucEi, V, a, comparar, ooufierir.
ACON , ^. AOOOK.
AcoiOT, s. m. bot. (akonít) aconito (planU).
* AooicsjiTKB , V, a. alcançar, apanhar.
Acxncnis , s. m. phys. cometa (cm fórma.de
ltfKa\
t Acors , adJ, 2 gen. med. que acalma o
cjnçaço (remédio).
t Acans , s. m. pedra preciosa.
t Aeovoi, X. m, p/iarm. fomcntuio cálida e
ODonjeotc.
AcogunfÂiiT. s , a4j. buri. (akokinan, te) at-
tractif-o, attrahidor, engodador, que conrida.
Auigtmm ,v.a— né. e, pari. burl. (ako-
iaié) attrahir, cooTÍdar, engodar.
( 5' — ) v.r, dar-se á folgança , folgar , ma-
draoear, tomar-se indolente, Tadiar— tomar Tezo.
t AcoBCB, v,a.—ré.ey part, (akorô) apoiar,
CMorar.
fAcHOS, Ac«B, X. m, pharm. plantas
akríphannacas. bislcricaseoordiaea.
f AcoTAY OU AooTAi, , X. ni, dc popeL (ako-
té) pe-de<abra.
t AcorepOT , X. m, ferro (segara o pote d'à-
in»).
t AcoiTOiR, X. m. de papel, (akotoar) csoor-
redouro.
ActTYLtDONE, ttdj. f. bot, acotylcdonc (plan-
ta).
Agodpib , X. f. mulher cornuda.
AoDDSMATB , X. 171. (akusmatc) acusmata.
t AcousHATiQUE , odj. e X. m, (aknsmatOcc.
acusmatioo.
t Acousnco-MAuiBN , X. ni. onot, musculo
externo (do martelkHla-orelha).
AooofriQUE , X. f, (akiistlk) acústica ~ {fldj.
2 gen.) acústico, a.
* AcoDTBR , V, a, escutar, oorir.
t Acoun , ^. Agouti.
AcooniBiiR , X. m. o que arranja os buracos
das fieiras de ouro.
AcoirviL B , adJ, pleb. pAsto ao canto do fogo
(priguiçando).
Agqoeraijx , X. m, d'antig, machina (lançata
pedras).
Acquéreur, x. m, (akèreor) aoquiridor, ad-
quirinte, comprador.
Acquérir ,v.a.— quis. e, part, fakerir) al-
cançar, conseguir, gnmgear, obter.
( 5' — ) V. ;*. ganhar.
{s'acquérir de la gloire , adquirir glona.
Acquêt , x. m. for. (aké) acquisiçáo , bens ad-
quiridos — ganho, lucro.
* AcQutTKR , v. a. — té. e j part. for. (akété)
acquirir (uma propriedade).
AcQunscsnsNT , x. m, (ákiéceman) assenso ,
beneplácito, comprazimento, consenso, consen-
timento — (for.) adhesáo (a um acto, etc.)
AcQUincEB , V. n. (akiecé) approTar, assentir,
consentir — condescender.
Acquis , x. m, (akf) prendas — conhecimentos ,
doctrina, experiência, habilidade, instrucção, sa^
ber — {part.) adquirido, obtido — ganhado.
( Je TOUS suis tout acquis, sou todo tosso.
AcQDismoN , X. f. (akizicion) acquisiçâo, com
pra.
ACQurr , X. m. (akf) quitação, recibo — descar-
ga — primeiro lance (ao bilhar).
( Pour V acquit de oonsdeoce , de sa charge,
por descargo de consciência, para satisfazer a
seu cargo : ftirc les choses par manière á*acquitf
Uier as cousas^r da mais, ou descuidada , n»'
gligentementc.
AcQuiT-X-€AirnQif , X. m. for. carta-de^guia.
AoQUiT-PATENT , S. #7L deorcto degTatlficaçãa
AcQUiTTÂDif , Ui^f. 2 gen. absolvivel.
AcQunfEMENT , X. m. (akiteman) pagamento
(dc divida, efe.) — absolvição (do réo).
AcQurm-m , t;. ít. — té. e,part. (aki(é) pagar
— cumprir , satisftizer — (for.) absohrer (o réo).
( 5* — ) V. r. descmpciihar-se — preencher
suas obrigaç^'s.
{S'acquit *9r de son tœu, cumprir o vota
t ACRASU . X. f. intemperança (no comer , c
•).
%4 ACT
t Aqifiâs oa AcyuLTii, |. /". ^«il. fraqueza,
impoMÎbiUdade (de moTerte).
t AdUTi^QB , s. a^, d'<uUig. alinoço.
AGKB , S. f, gdra (medida de temi.
ACBB, adj, 2 ^en, (ákre) acre , a((n> » azedo,
picante — mordaz.
AousasHT , f . I7L çomm. (akrepuuO forte de
pelle turca.
Acwrt, J. /*. (ikrelé) acidez, aprjffiqpia,
agni^at aniargor — Ifig*) aspereza.
AcaiMPHÀGS , a<0* 3 ^«11. (^ue come gaft-
nbotoft.
AffPonMp, #. A (akfifiioia) acidn, acrimo-
nia.
AcuM^HOBUX) « , <i4/. (^nmonim, ae) acri-
monîoM), a.
AcRisiB, <. /. rued. (akrizl) crueza (dot hu-
mores) — crise (penosa).
tAGR|n«|is, 04/. 2 ^e/k intf</. (alMritilui) oâo-
critico, a.
ACfUiiTiQiiK, adj, 2 gen. acroatioo, a.
Acrobate, s. m. d'antig. dançarino-densorda,
faoambul€|.
t AcBORÀTUON , s. m. d'antig. escada dupla
(para (|'ella s? observar o ioioiigo).
AcRORATiQCE , adJ, d'antig. (akrobalike) que
HlçpTa Cardos (machina gregaj.
t AcBociiAimiKiu , a4i» pL g^ogr ) acroœ-
raunios (montes).
I ApjoquKBBg , $, m. lueta (oo'as mãos).
t AGBOGsmsnsa , t. au pi, luctadores (de
mãos).
t AcBfKaKWDB , #. m. d'IUst, nat. oohra ,
(tem cauda simíl hante ao látego^.
AcaoGHoaiiQB; , s. m. med, irerruga.
AcROcoM£, adJ. 2 gen, cabeUudo, a — dt
longa coma.
t AcROCoaoB ou Acrqcboruc , *, m, d'hist,
nat, serpe uegra.
AqtOIBB, ^. AOGBOUIB.
t AcaoLrmB , <u</. cujas extrei^dades sáo de
pedra ( estatua ).
t AcROMUi.. B > adJ, anat. acromiaL
ÁcBOHiON , s. m, anat, acromion.
f AcROHPHAXioN , s. 171. anat, ponta do cot'
dáo umbilical.
AcRONiQUE ou AcaoNYQiiB , adJ, 2 gen. astr,
opposto ao sol, quando se põe, ou nasce (astro).
t AcMPQif , s, /. cidadela (a caTalleiro da
cidade).
t AcROPOsnoB, s, /. m0</.^ex(temidade ( da
pclle). * ^
Acaosnciot, #. m. e a4i,^i^en. (akrostlche)
acróstico, a.
t AcRonriQUB, t, f. bot, acrostica (planta).
AcROTÊRES, s, m, pL d'arçh, (akroiére)
acroteríos.
ACBffrSRUSHB , s. m, cir. amputação (d'um
membro).
AcROUPTONS , ac(J- fam. sobre a anca.
Acte , s, m, (.Ikte) acçào — âclo — a^to , in-
iSnimento — ^ete (nas universidades).
( Casser les actes , romper as ordeoanc^ 3
lercr un o/cte^ t'u'ar copia d*um acto.
Î
ACT
t Acfii, #. /. 60/. plaii|a<da (SaipilUíba pa-
poulas).
t AcTÉON , 4. m. iiiseoCo— ifnjrth,] Acteoo.
AciGS ,s.m,pi. decisões, declar^c^, rcsilb^
meotos — escripturas, processos.
Acteur , s, r(í. actor , Gomedian|e , cfunioD >
histrião , representante — (/f^.) agenie ( d*uiii
nesocio, etc.)
t * AcruQUB, adj, 2 gen. acdaca (jera, festa)
AcTiBN, wsLy s. (al^áeii, qe) habitante de Aoda
Acnr, TB, a<ii, (aktUe, tive) activo, agil,di-
Ugente, expedito j a — penetrante, vivo , a — gue
exprime uma aoçiô (verbo) — (f . m. merc,) o ac
ttvo, o ba-de-bavçr.
t AcimÉB, s. t. bot. betcrophylla (planta).
t AcTWU , «. /. bot, apemoœ— urtiga - m»-
ritima.
t AcinfoiK , s, m. d*hist, nat. pedra esver-
denhada — planta (da Nova-HoUanda).
AcnoN , X. f, (a)Lqon) acçáo , feito — fSscto —
combate, recontro — assumpto — força de obrar
— gesto , mostra — somma ( com que se entra
em sociedade , etc. ) — {jie pint,) posição ( de
uma figpra no quadro).
( Jction de grâces, agradedmepto : faire un
détail de Vaction, circumstanciar a batalha :
rehausser Téclat des belles actions j dar realce
e lustre ás acções : éclairer les actions, pea-
quizar as acções : régler les actions, pautar ,
dar norma ás acções : se souteni^ par Téclat des
actions , esoorar-se no esplendido das açõces :
perdre le fruit des bonnes actions, ^tragar o
fructo das boas acções.
AcnoNNÁiBB , s. m, (akciooére) accionista.
Actionné . b, adj. fèito 00m diligencia.
Actionner, v. a, — né. e , part. for. (ak-
doné) duunar a juiro, citar, demandar, inten^r
acçio.
(5'—) V. r. ter actividade.
AcnQUB , adj, ( aktike ) reUtivo á batalha
d*Accio.
ACTfYBHENT, odv. (aktiveman) «cM^a, diligeD-
te , energicamente.
AcnvER , V. a. — vé, e , part, (aktivé) acoe-
lerar, dar, ou põr em actividade.
AcmriTÉ, i, f. (aktirité) actividade, cpfctridack,
diligencia , ligeireza , promptidâo — {fig.) tofet-
gia, força, vigor.
Actrice , s. f. (aktrf ce) actriz , oomediame ,
opmica , representante.
t ACTBicisnt, J. /7i.actricisiDO,oQarle<^ re-
citar em theatro.
t AdijAiRB , a. m. mar. (aktiiére) uavio an-
tiguo. ^
AcnjÀLUànoif , 4. f, (aàtiializacioa) actuaii-
saçlo.
AcTiiJUJ«B tV. <i.^- sé,e, part, (akti/aliaê)
actualisar.
t AcTDAurt , i. f. actqalidade.
Actuel , is, adj. (aktii^ , éle) ac(ual , efffM>-
tivo, existente, read, verdadeiit», a.
Actuellement , adv, (aktifâeman ) aUnaT
mente, agora, prei^teineiite — efbctiT«« vfrda-
I dttmiieiita.
AconÉ , s. f. agudeza — (mia.) «Itnm (^1^
t A«n, j;. M. <te i^ei c. lUodct dot piiqiMf
ida boada do mar).
f Actiwjwtnmfc. , «. /. cir. acniNMictqra, ín|
picadan oom agulhas (para tirar sangot).
t Acomm, «. m. ^o/. aangninlio (planfa),
AflBi. s, <u(/ . J»o0i* tisudo, ^ - peoetraote (Tia-
It) — (<. M. tf'Miw*.) Ipttra (com appemoagodo).
Acdtahub , ad>. 2 geiu géùnu (ac^Uiv^
AcoTAHSoujiB , <u</. ^«<7^ (^koUngiiKif)
mawiv («fiinO.
ACBTAflCiJLâ. B , adj. bot, amtanguladft, a.
Apamuv. M, adj* log, (adek4, le) adarfuadft, a.
ABàcg» 4- M. iadáje) adiigio, maiima, pro-
rtfiOi ic8l^Bca«
», /. m. mia. adagio — {adv,) de Tagar,
t ^ /^BâiftiiB», V. q, iadpubé) mv* compra-
aer, obaequiar.
t Aambouk, 4. f. me4' (adémonD a^taçào,
a^ooia, anxiedade, inquietação.
AmàMt s, m, Adão — bomem.
t * AnàBAcm f v. a. — gié. € j part» («ifte-
a»ii^) damuilkar, prejudicar.
t AJuaufTiN , aiU. (adamantcD) adamaatioo.
AiiAXitCB, /. f. d'hist. nat. nateiro.
Aaubtes, «. m. pi, adamitas (antiguos hère-
jes).
t AAàMB , t, m. d'hist, mit, «olho (peixe).
AatAFTAnoM , s. f. des. (adaptacion) adtom»
mudaçáo, Sdaptaçâo, appbcaçâo.
Aaaptsb , V. o. — té, e, part, (adapté) adap-
tar, ajustar, applkar.
t Aaaiga , s, f. eacoma (salgada) -r algodão
(de canna).
t AniRMK, s. m. peso americano.
AD4TAIS, i. m. comm, paono d*algodáo (da
ladia).
AncERSB, etc. V, Aogexsb, etc.
AimtTMw , s. f. (adicioo) addiçio, aogmento
— aonmia — regra-de-sommar — {d'impr.) H-
aba, nota (margina]} — {for,) nota toformaçio.
AiummmaL, u, adj. (adicionei) addidooal.
t ADMnommxnuMT , adv, (adicionelemàn]
addidooateieote.
ABBOioiam, V. o.— /uf. e^part, (adidoné)
addnooar, addfr, ajunctar ~ aommar.
, 1. J7L e adj, anai, (adifkteur)
(musculo).
AnocnoN, f. f, anat, (adukciBi) adducçáa
AmàirrABi , s, m, tenente-general ( hespa-
Ahol).
!,<./:k>/.adeUa (planta).
, adj, 2gen, eay» pét nio sâo ap-
(animal).
, s, f, for, (adampdoq) mogiçio
(véek^adp]
, tf . a. (adeneré) eitabeleoer ( o
^9, m. pi, bot, espedet deco-
ADl 15
t Adénodb , s, m. l>ot. tilio (da Cochinchioa).
Adénocrapub , 4. /l o/uU* (adeuograff) ade-
Ikograpbi^
Adbmoïob , adj, 2 gen, anat, des, ^jandu-
Ipio (oorpo).
ÀpBMOLOGiB, t, /, mB^, (fM)enoloj()a(^oologia.
t AnKNO-BKMuwÈB , odj» f tncd. mucosa
(|S|brtí.
t Ajitwo-WBtvBUMt , a4j» f* med, epi a quai
fbram alacadot os nerfos, eas glaudplas ^fe(ire;.
ÀoÉNo-PHARYNfiiKN, adj, e S, m, anat, puia-
c^lo (da glapdula thyroïde).
AoENOs , s. m, a^odâo (d'Alepo, ou de ma-
Elnha).
AnÉNOTOxiE . s, f, anat. dissecçio (das glân-
dulas).
Adent , s, m. de carp, (adan) entalho, ranhura.
t ADÉnuGiB , s. f, med. Ibme vorace.
Adkptb, s, m, (adepte) !^dU>.
AntQDÁT, n, adj, esch, (adekuá, ate) in-
teiro, perfeito, a.
* An&s, cutv, logo, no mesmo mstante.
* Adeser , V, a, (adeié) ir socoorrer (alguém).
t * Adestre, adj, 2 gen. agradarei — destro,
hábil.
* Adeuillé. e, adj, com lucto.
Adextré. b , adj, de bras, acompanhado á
direita, adexlrado^ a.
t Adhaler, i;. a. — lé. e^part. des. (adalé)
cxlialar o hálito (sobre alguma cousa).
AnaáBENGB, s, f, (aderanoe) adbereuda, uuiâu.
Adhérent, e, adj. (aderan, te) adhérente, cou-
tiguo , juocto , pegado, Tisinho, unido, di — {de
pint.) sem relevo — {s,m,pí.) partidários , se-
quazes.
Adhérer , v. n. (adere) adherír , annnir , as-
sentir , confirmar , consentir — estar contíguo ,
juncto , pegado , unido — ( flg.) seguir (algum
ariso, partido, etc.)
Adhésion , s. f. (adezkm) adberencia, Sdhesâo
-- juocçào, uniâo — (Jig.) consentimento.
Ad hoc , loc. tat, (adok) resposta especial.
Ad honores , adu tat. ( adonoré ) honorifica-
mente.
( Titre ad honores, iitulo booorarJo.
t Aduntb, s. m, bot, (adiante) adianto, aven-
ca (pUmta).
t Adiàntinb, s. f. d'hist. nat, pedra (na qual
se fé impressa a plapta adianto).
Adupwirb , s, m. chjrm. adiaphoro , Ipdiffis-
rente.
Adupmrisr , adj. 2 gen. inodiflcado (lu-
thcrano) — indifferenie.
f ADUPNnjtriB , s. f, med, adiapneustia
(falta de transpira^).
t Aburriéb, s, f. med, adnnrfaea.
ADiEir, interj, (adiil) adeos — (s. m.) despe*
dîda, separação.
( Dire adieu i qodqne chose, abandonar,
deixar alguma eoosá.
t ADiEihTOOT, /. m. palavra de tirador-d'oaro
(para tuer andar o saríNK^
Amec VA, s. m, naut, aviso i equipagm,
« que vire de bordo, oq que largo* escolas.»
16 ADM
t AoniAiN, s, m. d'/tist, nat. grande ofelha
pelluda aft*icana.
* ADIUTÉRER , K AOÏNÉSER.
AmpEux, SE, adj, anat. (adipct],eiize) adipoio,
engordurado, a.
t ÂDiPociRB, t. /*. d'hist, nat, substancia
aoalogfa á gordura , e á cera — brantxMle-ba-
leia.
t AmpsiB , s, f, med. (adipil) pouca Tontade
(de beber).
Ampson , s, m. mcd. p. us. remédio (estanca
atêde).
Adirer, v. a. —ré, e,part, for. (adiré) de-
sencaminhar, desviar, perder.
AomoN , «. /*. for. (adicion) aceitação ( dlie-
rança).
t Amyb, s. tn. d'fdst. nat. chacal domestico
— cãosinho (de Barbaria).
Ajuacepct. e, acO. (adjaçan, te) adjacente, che-
gado, contíguo, próximo, a.
Adjectif , /. m. e adj. gram. (adjektif) ad-
jectivo, epitheto.
AojBCnoN, s. m. dogm. (adjekcioa) a4jcoçáo,
juncçâo.
Adjbctivehent , adv. (adjcktivemau) adjec-
tivamente.
Adjooíore, V. a. (a(!yocndre) ajunctao unir —
associar.
Adjoint, s. ni. (adjocn) acjyuncto, companhei.
ro, socio — {pi. r/ietor.) circumstaudas.
Adjonction , s. f. for, (adjonkçion) juncçâo ,
uniáo (de juizes, etc.) ~ addiçâo.
Adjudant , t. m. milit. (adjodan) a4judante.
Adjudicataire , s, m, for. (adji/dikatére) ad-
judicatário.
t Adjudicateur , thios , «. m. e f. for, ad-
judicante.
Adjudicatit, ivB, adJ. for. (acljiidicatif, ire)
a<yudicatiT0, a.
Adjudication, s. f. for. (a^judikacion ) adju-
dicação.
Adjuger , v, a. —gé.e , part. for. (adtj£/jé)
adjudicar.
AAjuratbur , t' m. p. us. exorcista.
Adjuration, s, f. eccl. (adjuracion) esconju-
ro, exorcismo.
Adjurer, v. a. — ré. e, part. eccl. (adji/ré)
coqjurar, esconjurar, exorcisar.
t * Adjutatoulb , s. in. (adji/tatoárc) ac^uda,
socoorro.
t * Adjutoir , s. m. adjutorio.
t Adjuvant, adJ. e s. m. tned. (adjirran) ad-
juvante.
ADMKrnB , V. a. — nus se , part, (admétre)
admittir — rcconhcorr — receber.
Adwniguijb , s, m. for. adminiculo.
Administrateur, s, m. administrador.
Administratrice, s. f. administradora.
f Administratif , ve, adj. administrativo, a.
Administration , s. /. (administracion) admi-
niitFBçio, direcção, governo, regimen.
t Administrativement, adv. (administrative-
man) administrativamente.
AMmasTRER • V, a. (admkiïNrf) administrar.
ADO
gofernar , reger — fuer ( justiça ) — produir
(provas , etc.)
* ADM1NISTRBI8E, F. ADMINISnUTRMX.
Ap— lARi* , adj. 2 gen. admiravel — bdio,
bom, excellente, optiiiK
AnsnRAWJWEWT , adv. i^dmirableman) admi-
ravel, maraviUiosaiDente.
* AiNORAL , f^. Amiral.
t Admirant, b. adj. que mostra admhração
Admiraisur , TRiCB. S. e adj. admirador, a.
AmoRATiv, TB, adj. (admiratif, tive) admira
tlvo, a.
Admiration, s. f. (admiradoD) admiração,
pasmo, surpreza.
( Touché de Vadniireiion, tocado da admi-
ração.
AbMiRER, V. a, — ré, e,part, (artmiré) admi-
rar — ifldj.) visto, a (oom manviHia).
( Ne pas se lasser de Vadnûrer, não se satisfo-
zer de 0 ver.
( S'—) V. r, ficar pasmado, maravilhar-se.
t ÂDMIR04ANB , odj, t S. 2 gcn. com mania
d'admiraçao.
t Admiroxanie . s. f. p. us. (admiromanQ ma-
nia de admirar tudo.
Admissible , adJ' 2 gen. (admidble) adroiati-
vel, recebivcl.
t ADBassiaïUTÉ, s. f. admissibilidade.
Admission, s. f. (admicion) admissão, recebi-
mento — (for.) recepção (das provas).
Admittatur , s. m. lat. approvaçâo, certidão
(dá-se aos ordioandos para serem admittidos).
Admodui'eur, y. Amoduteur.
* Admonestement, s. m. (admonesteman'* ad-
vertência, aviso.
* Admonesté ou Admonété , t. m. admoesta-
ção, reprehensão.
* Admonester ou Admonéter, t;. a. >- té. e,
part. for. (admoocté) admoestar, reprebendet*.
Adhoniiïur,trice, s.nue f. admoestador, a
— vigia.
Admonition, s. f. (admonkïion) admoestação,
repreheosáo — ádvcrtenda, aviso.
Adné. e . cu^'. bot. adnato, a.
Adnotation, ^. Annotation.
* Adoler , v. a. — lé. Cjpart. (adolé) aflligir ,
agoniar (alguém) — queixar-sc.
Adolescence, s. f. (adolesçance) adolescência.
Adolescent , s. m. ( adolesçan ) adolescente ,
mancebo — (f . f. — te) rapariga — {adj.) nova
(vinba , etc.)
* ADOMEsnQUER ,v,a. — é. e, part, (adomcs-
tiké) domeflipr, familiarizar
Adonaï, snn. Adonai (um dos nomes de Dcus\
* Adong , adv, entâo^ pois.
Adonidb , s. m. jardim de plantas estranha
(com estu£u , etc.) — {s. f.) espécie de rainun-
culo.
t ADONmiB, s. f. d'arUig, mus. cantiga (em
memoria d'Adonis).
Adoihb, s. f, d'antig mus. cantOHlO'<x>m-
bate (em Esparta).
Adonien ou Adonique, adj. es, m. de pœs.
greg. e lat. adonio, ou adouico (verso).
ADR
i • j. /. pi, d'antig* fnlas de Adonis.
Ksaxa , s. m. adonis , moço gentil — [bot.)
fktradouU.
AMiosa « V. a. — sé.Cj part, fam. (adoni-
^. adoQûar, enfeitar.
(S'-) V. T. adamar-se, concertar-se, pcrfumar-sc.
AMHBBm , 1. m. o que se enfSeita (oom nimio
eflnro, e affectaçâo).
t AMNusn , s. m, des, auctor (d'om catbalo-
go de plaotas exóticas).
AMRQm (50 V r (s'adoDé) dar-se , entregar-
se — apfibcar-se a.. » propendier, ser inclinado.
* AMRfQUES , adv. assim, pois.
AMRAUfi , adj. 2 gen. adoptlTel.
AMpm, V. a. — té, c5, /wzrr. (adopté) adop-
tar, perfilhar — {fig,) apropriar a si.
Ampiif, te, a4j' (^ptif, tire) adoptivo q.
AmptwKi t. f. (adopdon) adopção — escolha,
AioiAJU , adj, 2 gen, adorayel.
( Faire l'Afora^^^ diTinisar-se.
t kamkiaati , tbks , s, adorador , a.
t AAoaàTV, nvE, adj. adoraliTo, de adoração.
AMiATnRf, t, f. ^adoradou) adoração — sum-
ao obseiiuio — grande Teneraçáo.
Ammib, er. CL ^ ré. e,part. (adoré) adorar
~ reqidtar , reterenciar, Tenerar — amar muito.
ADOS, s. m. de jard, taboleiro do jardim
jeom dédire) — encosta de terra (ao meio-dia).
AMsm, V, a, — té. e ,part, (adocô) arri-
■ar, eneostar.
(i' — ) V, r, apoiar as costas a...
Adouber , v. a,— l>é, e, part naut, (adtibé)
calafctar (nm naTîo) — tapar os buracos (a um
(^stoiE) — {do xadr.) tocar n'uma peça ( sem
í jogar}-
t * Aooccn , r. a. — ce, e, part, des, (adu-
e^' podficar, tranqaillisar.
t Amccl k , s, (adud) polido, a.
Amixu, V, a. — ci. € ,part, (adudr) adoçar
— applacar — alliTiar, mitigar, suayisar — tcm-
foar — dimiouir o rigor de...
( 5' — ) r. r. moderar-oe.
AnoccissACE , s. m. de tinct. modo de fazer
oaa oôr menoo viva.
Amccissítt. e , adj. e s, m, med, adoçante,
kaitin», mitigatiTo, a.
.Vjdoccissemkwt fS, m. ( aduciœman ) allivio,
wiligiçk) — tempero — (fig.) correctiro.
t Abwcbbdr , s. m. o que pulc espelhos.
Amhjé. E, adj. de caç. (adué) ajoujado^ cm-
^ardbado, a.
* Anaaâ. E^adj, doloroso, triste.
t * Amnojob , V. pes. ( adnioar ) afSigir-se ,
AHKni , s, m. de tinct, (adii) pastel (quando
aetlido oa caMeini, lança flores azues).
( D est TVDO adouxj veio a côr.
A» PATVS, toc. lot. fam, para sens pacs.
( Aller ad patres, acabar, morrer.
Amacbnb , s. f. bot, planta de que se faz pa-
pel (Bi Oúna).
kmk/tun , s. m. adraganto , alcatira , ou al-
ADV n
Ad beu , toc, la t. (adrcm) acertada, c«tbcgo-
rica, convenientemente.
AoRESSiJrr. e , adj. dirigido, que se manda a
alguém.
Adresse, s. f (adrécc) destreza — gcito, habi-
lidade — astuda , finura . manha — prudenda ,
recato— endereço, sobrescripto — requerimento,
supplica.
( Bureau é'adresse j loja da gazeta , casa de
gazctciro : avec adresse , destra , subtilmente '
faire preuve de son adresse , fazer alarde da
sua destreza : voter avec beaucoup à' adresse,
votar com grande bizarria : lui laisser sou
adresse, deixar-lhe o seu endereço.
Adresser, v. a, — se, e, part, (adrecé) dirig<ir,
enviar —" endereçar — dedicar — recorrer — ( v.
n. ) acenar, dar no alvo.
( Adresser la parole , le discours à quelqu'un,
fallar directamente a. alguém. '
( S'— ) V. r. dirigir-se, fallar a...
t Adrutiqce , adj. (mer) mar adriatîGO —
golpho de Veneza.
Adhogation , s. f. for, (adrogacion) adopção,
adrogação.
* Adroger , V. a, for, (adrojé) adrogar.
Adroit, e, adj. (adroá, te) agil, destro, babil
— {Jig.) astuto, fino, manhoso, sagaz.
Adroitement , adv, (adroateman) destra, in-
dustriosa, prudente, subtilmente.
t Adstriction, s. f, med, (adstrikdon) ad •
stricção, espasmo.
* Adueiller , V. n. des, estar triste , dolorooo.
* Aouire, V. n. — duit, e, part, attrabir ( a
um sitio, local).
t Adulaire, s. f. d'hist, nat, (adulére) argen-
tina, |K!dra-de-lua.
Adulateur , tricb , s, adulador , lisonjeiro, a.
Adulàtif, ye, s. adulativo, a.
Aduijition, s, f, (ade^lacion) adulação, lisonja.
t Aduler, v. a, — lé, e,part, {9úu\i) adular,
lisonjear.
Adulte , s. e adj- 2 gen. adulto, a.
Adultération, s, f, jurid. (ad{<lteraQoiO
adulteração, alteração, falsificação.
AdultÈre , s. m. (ad£/ltC're) adultério — {adj,
2 gen,) adultero, a.
Adultérer, v. a, — ré. e , part, pfiarm.
(adi/lteré) adulterar, alterar, corix)mpcr, falsiíi'
car — commetter adultério.
** Adulterbsse , s. f. adultera.
Adultérin, k , adj. for, (adulteren, e) adulto*
rino, a.
t Adurext. e, adj. (adi/ran, te) cáustico, coui«
burentc.
t Adurer , V. íi. — ré. e, part, {aduré) arder,
comburar.
Adustb, adj* 2 gen, med. (adi/ste) adusto,
qudmado, a —abrasado, acceso , intlammado, a.
Adustion , s. f. med. (ad//stion) adusiáo , sr-
dcnda, incêndio — abrasanlento.
Adventice , adj. 2 gen. de jard. (advan
tfce) adventido, a (planta)
Adybntif, ivk, adj, for, (advenlif, tifejad^
vcnlicio, a.
2
18
AEn
t * ADVEurroBEOR » fls , X. ( adfanturenr, eoze)
homem, malber, sigeito, a a arcnturas.
Abverbe, s. m. gram. (adverbe) adverbio.
Adverbial, e , adj. gram, adverbial.
Adverbuleiient , cuiv. gram- (adverbiale-
man) adverbialmentc.
Adverbiâuté , s. f. gram. adverbialidade.
Adversaire » $,% gen. (adveroére) adversá-
rio» contrario, inimigo, a — antagonista, compc-
tidor, cmulo, oppositor, rival
Advebsàtif, ve , adj' gram* (adversatif, tiyp)
adversativo, a (partícula).
Adverse , adj. 2 g€tu for. (advérce) adverso,
contrario, opposto, a.
Advlrsitb , s. f, (adverdté) adversidade , des-
graça , infelicidade , infortúnio — tribulação —
desastre — trabalho — dissabor.
Advektakice,^. /*./?. us. advertência, atten-
ção, reflexão.
* Advertin , s. m, (advertén) acommettimen-
to, ínípctu — arbitrio — pbantasia.
t Adynamie^^. f. med, adynamía.
t Adymamique, adj. '2 gen. med. ady namico, a.
t í£délitue , s. f, d'hist. nac, zeolitbo.
t íEdoeagrapbie, s. f. nwd. edeograpbia.
f íKdoealogie, s, f. med. edcalogia.
t .£doeato3ii£, s. f. anat. edeatomia.
t í£doi*sophm. ,s, f, med. edopsophia.
t iËcÉRrrE, s. f, bot cogumelo parasitico.
t íISgicére, s. f. bot. mangue^arvore brasilu a;.
t il^iPANS , s. m. pi. myth. divindades cam-
pestres (com comos, cauda e pés de cabi*a).
t íGgoléthbon ,s, m, bot, arbusto mata as
cabras).
t AÍmíre , adj. 2 gen, de que se não sabe o
dia, e o nascimento.
( Saints aémêres , sanctos , cajo nome se
ignora.
Aérer, v. a. — ré. e,part. (aeré) arejar, ven-
tilar — pôr ao ar.
Aérien , ne , adj. (aérien, éne) aeroo, a.
Aériennes, s. e adj. f. pi. d'hist. nat. (ae-
riéne) bcspas (da mais pequena espécie).
f AÉREFÊRE , adj. 2 gen. anat. aeriftro, a
que dá saída ao ar).
f AÉRiFicATiON , s. f. chxm. ( aerificàcioa )
aeriflcaçâo ( o converter em ar uma snbsiancta).
AÉRIFORUE, adj. 2 gen. aeriforme (que tem
as propriedades physicas do ar).
t AÉRisER, V. a. —sé. ejpart. chjm. (aeri-
zê) fazer subtil como o ar.
AÉROGRÀPUE , «. f.{ aerogratí ) aerograpbia
^tescripçfto, tbeoria do ar).
t AÉROLB , s. f. pustulinba ( cbeia de ar) —
redoma (transparente).
f AÉROLiTBE, i. f. aerolitha, pedra-de-raio.
Af^ROLOGS, s f. (aerolojf) aerc»logia (tracudo
das propriedades do ar, e de suas qualidades).
Abroháncib , t. f. d'hUt. antig. (aéromauci)
aeromanda (arte de adivinhar pel os pheaomenos
aéreos).
Aérohètre, s. m. (aerométre) aerometro (ins-
trumento para medir a ooudensaMsio, ou rare£K-
00 do ar).
AÉsmiÉiUE, t. f, (aeroraetrf) aerometría
(sdencia, que tracU das propriedades do ar, etfx;
AÉR0NÁC1S , s. m. (aeronôte) aeronauta ( na-
vegante aéreo).
t AÉRoraÁME,a</. transparente ao ar (pedra).
AÉROPROBB , s. m. med. (aerofObc) aeropholio
(o que teme o ar).
ÂÉROPHOBiE, s. f. med. (aerofobQ aerophobia
(temor do ar, do sopro).
t AÉROPBORE , adj. 2 gen. bot. aerophoro
(vaso cheio d*ar).
t AÉROspHÈBB , 5. f. phys. atmosphera dos
planetas, d'ether, ou de ar puro.
AÉROSTAT, s. m. (aerostá) balão, globo, ma-
china aerostatica.
t AÉROSTATEUB , s. m. des. aeronauta.
t AÉROSTATiisiiON , 5. m. phxs. geocTo de
barómetro.
t AÈROSTATiON , s. f. (aerostaclon) arte de fa-
zer machinas aerostalicas, e dirigil-as no ar.
AÉROSTATIQUE, udj.lgen. (aerostatlkej aeros-
tá tico, a (pertenccutc ao balão).
AÉROsnsR, s. m. (aérostié) o que manobra
o balão.
t AÉROSTiERS, s. m. pi. companhia militar
d'acronautas (manùbram machiuas aeros(aticas).
Akrter, V. a. — té. e, part, de man. so-
frear (um cavai io).
t ^rcginecx , se , adj. eruginoso, a.
* AEscaiÈfpart. pas. embrulhado, enredado.
) * Aesier, V. a. altgrar, regozijar.
* Aesher, V. n. achar —julgar — estimar —
conjecturar — coniparar.
t iCsTHÉTiQVE, s. f. cthélíca (theoria das sen-
sações).
.Cthiologie , s. f. med. cthiologia (tractado
das causas dai moléstias).
yETiTE, s.f. d'/iist, nat. pedra aquilina, ou
d'aguia.
Affabilit«, s.f. (afabilité) afTabilidade, com-
placência, corlezia — benevoíencfa — lhaneza .
AFFABI.E, adj. 2 gen. (afjlble) afTavel, cortez
— benévolo, benigno, humano — lhano, trac-
tavel.
Affaelehrnt, adv.des. ( afableman ) afTa-
vel , amoravel , cortezmente.
Affabulation, s. f. didact, (afabuladoo)
moral (d'uma fabula).
Affadir, v. a. ~ di. e,part. (abdir) dessabo-
rir, fazer insuiso, ou insípido — {Jig.) enfostiar^
enjoar — aborrecer , enfodar.
Affadissement , s. m. (afadiceman) insipidez,
semsaboria.
* Affaiciememt , s. m. y. AFFAimomT, etc.
Affaire , s. f. (afére) negocio — cansa , de-
manda, pleito, processo — negociação — dispu-
ta , rixa — duello — acção , combate — emlMira-
ço — conveniência — compra , mercado — con-
venção , pacto ■— {fig. ) talento — dever, obri-
gação.
( Gens d'a/Zii/rtfx, contractadores dos direi-
tos reaes : homme ^affaires , procurador das
dependências d'uma ftmiilia : enUmer les af-
f aires , disr)or us negodoâ : rcoonnaitre k'iHal
AFV
àm affaire j iferjgaar o eMado doi iM^oeiot :
proMlK toindet affaires, áevrtíãr-te pàot ne-
^oàM : éáaiTõr Vaffairg, aparar o nesoda
tt ilfliigr do soin dM affaires, deiafosar do
peso dof negócios : s^embírqaer dans qiiek|De
affaire , enredar^e em algum negocio : ne pas
oédiler le gros des affaire t , nào contemplar
0 lodo doa negócios : ooaler f affaire, contar o
belo ! sortir d'une mannuse a/TVu/v^ tirar-
m a sal? o de ruim lance : venir à V affaire, en-
trar Bo ponto : gâter une affaire, estragar om
Mgocio : expédier les affaires, despachar os
«godos : se tirer tocgours u'affaire, sair bem
em tndo : èlre bors á^ affaire, estar desembara-
çado : être bien dans ses affaires, estar endinbei-
rado : se tirer d'affaire ,uir do perigo, ou sal-
var-se a si : dâiroailler les affaires, desenredar
m Bcgocios : ne Cure pas mal ses affaires, oor-
wreilbc bem os negodos : pousser à bout Vaf-
faire , teimar em aparar o negocio : loi laisser
le soin des affaires, encarregal-o do cuidado dos
aegodos : mettre ordre à ses affaires , regular
os sens negodos : se faire des affaires , expor-
ae a desatinos : ne pas toir clair dans Vaffaire,
nio penetrar o negocio : fiaire bien ses affaires,
fiuer bem os seos negodos : avoir du dessous
^isz une affaire , ficar debaixo em um nego-
cio : troorer le noeud de Vaffaire, dar no ponto :
étouffer Vaffaire, atabahr o negodo.
AvFAiaé. K , acíj. (afere) aiafamado, ooeapa-
dhsamo, que tem muitos negodos.
AfTAUSMUtfiT , s. m. (afeceman) alufmento ,
descaimento — iflg,) abatimento, ftraqneza, pros-
\
AffFÂiiSB , V. a. — êé. e, pari. (afeoé) abai-
lar , abater , aluir — calcar sobre , carregar —
( fi^. ) cnfiraqueoer, opprimir, pro^rar.
( S'— ) V. r, abater-sa, aluir^se — dar de si.
(Le vieillard s'affaisse sous le poids des an-
, acorva-se o veibo eo^o peso dos annos.
AFFARAfiK ,s. m, de ftûc. (afetáje) ensino
roBi ave-de-rapfau).
AFVAiRXEirr, s. m. de falc, (afeteman) ma-
de treinar.
V. a.— té. e, part, de fùlc,
{ aAeté ) treinar — (<ftf surr. ) preparar (pielles)
— C^'oatA.) reparar (a oumieira}.
s. m. de foie. ( aManr ) o que
(iimfUcio, tic.)
KnÊãJt. K, adj' naui. amainado, a ^ arri-
dalido, parado (navio).
V. a. naut. (afolé) abaixar, amai-
(5"~) V. r. cbegar-eemaitoiQOita,eto.(o
) — eiooiTegtf .
Affamé. 1, a4/' estemado, ctAmeado, Ah
« — {fig.)stnúa, oubiQoso, a — curto, a
a.
Affamb, V. a. — mé. e,part, (afiuné) esft>-
enr — caoaar ftnne, carestia.
* Affan , s. m, intelUgencia.
iMiwii 00 Affabb, v,a,-^é. e, part, de
( nCuiê, afnné.) apresentar a isca ás sar-
(pnrm Unnal-as).
AFF 19
hnàaamm^*. f.pl> agr. (afluuire) talaiin em
tr%o (dá-«e aos segadores).
AiFÉAfijniHT, s, m. de dir. arUig, (ata^
manX aforamento, empbyteusts, fateosim.
ÀFriifi» , v. a,— gé, « , part, de dir,
antig. (afe^jé) aforar, empbyteuticar, enfeudar.
* ÀFiBLoyin , V. a. des. debilitar , enl^
queoer.
AiTBCTAifT. TB , adj. (aftektau, te) affectante,
que affecta.
Afrctation , s. /, (aiîdLtaékHi) affectagâo —
desejo immoderado — (for.) hypotbeca,
Aftecvé. k, adj* affectado , a — {for.) bypo-
thecado, a — (meif.) dœnte, infecto, a.
Affecteb yV.a. — té. e, part, (afektè) affec-
tar, fingir ~ anbelar, desejar (com anciã) —os
tentar — destinar — i^unctar, imír — {for.) by
potbecar, obrigar — {jfig.) fazer impressão, mo-
ver.
( 5^ — } V. r. aftUgi^ie , entristeccr-ae — es-
candabsar-se.
AiFBcnv, ym,adj. ( afBktif, tire ) affectivo,
exdtativQ, a.
Afpection, s. f. ( afekdoo ) affeclo, affeifâo ,
amor, carinbo— amizade, benevolência, ternura
•— inclinação, propensão — zelo — Ç^d,) esta-
do de melancolia, etc.
( Se dépouiller de toute affection, despir-se
d'affeiçoes : gagner Yaffection , sollloitar os
corações.
AFFBcnoN&aEifT , a^c. des, (afekdoneman)
affectuosamente, com affecto.
AFFXcrioiaiiR, v. a.^né, e,part, {àStíL-
doné) affeiçoar, amar, querer bem.
{S' —) V. r. affeiçoar-se , inclinar-se ~> ap*
plicar-se — interessar-se.
AFracnjBusBMBMT, adv. (afektiieuzeman) af-
feduosa, amorosa, aiiciosa, ardente, terna-
mente.
Affictiieux, SB , adj. (afektueu , euze) affeo-
tuoso, amigo, benévolo, cordeal, temo, a.
* AfFÍRKNCB , s. f. for, (aferanoe) produoto •
redito.
AFFÍRBirr. B , aeij. for. (^iferan, te) que tdoa
a cada um dos cobonddros (porção).
* AFrtBEa , V. n, for. pertencer, tocar.
AFTiRiiBa, V. O. — mé. e,part. (afermé )
alugar, arrendar — apoiar, consolidar.
Affermir, v.a. — mi. e, part, (afermir) ar-
raigar , assegurar, firmar, fortalecer, fortificar,
segurar, solidar— endurecer — (flg.) consolidar
— estabeleoer.
( N'être pas bien affermi, não se dar por se-
guro.
iS''-)v.r. oonirmar-sej roborar-se — for-
tificasse, solidar-se.
Affesmissebent, s. m. (afermiceman) firmeza,
fortalecimento — estabilidade — endurecimento
— ifig') apoio, segurança — corroboracão»
Afféron , s. m. agulbeta do atacador).
AiFiri. B , adj. (afêté) affectado , affedador,
imitador, a.
Affbibub » «, /. (afeterl) affBolacão, modp af
fectado.
90
AVP
Affctto on Affettuoso, adu, /ma. oom gra^
ça, ternura, Icntor.
* AmuRXGK, «. m. preço , taxa (doa oomes-
liveU).
* AifEOBBi , v. a. — ré. e ,part. de coii.
rafeuré) pôr preço, taxar (os oomeitiTeis).
AfFicHB , s. f. (afiche) cartaz, edital — (/!^.)
annoncio , ariso — {pL) diário ( que so d^elles
consta).
ArFKaosK , V. a. — ché. e^part. (aficbé) affi-
xar (am edital, etc.) — ijig,) ostentar ~ dimli^y
publicar.
{S'—) V. r. fazer gala, Tangloriar-se.
ÂFYiaiEDii , t, m. (aficbenr) o que préga , on
affixa (cartazes, editaes).
Affid*. e, adj. (afidé) abonado, Mo, seguro, a
— {s.) anûgo fiel, confidente.
* Affibr, V. a, — fié» e, part, (afiè) oonAar —
assegurar.
t Affuje, s. m. gordura (para untar o arame)*
AFni^~ B, adj. afiado, aguçado , amolado, a.
( Avoir le bec affUé j fallar muito, c dizendo
mal : langue bien affilée, lingua mui solta.
Affiler , v. a. (afilé) açacalar , afiar , aguçar ,
amolar, dar fio — iifilar — alinbar.
t Affueur f se j s.m,t f. (afilcur, euze) amo-
lodor, a.
Affiliation, s. f. (afiliacion) adopção, filiação,
perfilhação.
t Affiué. e , adj. recebido (como sócio) —
(t.m.) adepto, confrade, irmão.
Affilies, v.a. — íié. e,part. (afilie) adoptar,
associar — perfilhar, tomar por filbo.
Affiloir , t. m. d'art. ( afiloar ) pedra-d'afiar
— pinça (de pergaminheiro, etc.)
Affiloires, s. f. pi. de marcen. (afiloáre)
sor(imentoâepedrás-de-afiar(embebtdasem pau).
Affinage, s. m. (afináje) afinação, afinamento
(de metaes, lâs^ etc.) — refinação.
AFFINEMBNT , f^. AFFDI ACE.
Affiner, v. a. — né. e,part. (afine) apurar,
purificar — afinar, refinar — fazer o bico ^a um
prego) — tasquinbar (o linho) — aflirmar, asse-
verar — ♦ ferir ~ desengrossar ■— {Jig.) surprcn-
der — (v. /i. ) serenar (o tempo, etc.)
Affinerab, s. f. (afinerf) refinaria (de metaes)
*- forja (para fiar o ferro) — rolos (d*arame\
Affinetr , X. m. ( afineur) afinador — refina-
dor.
AfFiNrri, a. f. (afinité) alliança — cognação,
parentesco — {Jig) ãffinidade, conveniência, rela-
ção, similhança (entre varias cousas).
Affinoir, t. m. de cord. (afinoar ) scdciro.
AiFiQDEr, t. m. (afiké) estojo (d'agulbas de
fAzer meias) — (/>/. iron.) enfSeites (de senhora).
Apfirmatif, lYE y adj. affirmante, ãffirroativo,
ratiflcante.
Affimution, s. f. (afirmacion) affirmação ,
asseveração, confirmação — depoimento — jura-
mento.
AFFiRnATnrB , f . /. (afirmatívc) affirmativa —
proposição (que affirma).
Affiiuutivehent , adv. ^afirmativeaMn) af-
firmativa, assertivamente
AFF
Affuuooi y v.a.^ mé, e , pari, ( aflnnè)
affirmar, assegurar, confirmar, ratificar, susten-
tar — ifor.) depor (em juizo).
Affixe , adj. 2 gen. gram. hebr. (aflkce)
affixo, a.
t * Afflaquir , v. íf. — qui. e^part. fiiasr
flaccido.
Afflei7rage,*«. m. de pad, (afleurãje) boa
moedora — dcluímento (da massa do papel).
t Affleurant, b , <m(/. ( afleuran, te ) cylin-
drica (cunha de papeleiro).
Affleurement , s. m. (afleureman) fim d*um
veio (de carvão-de-pedra).
Affleurer , v. tf. — t^. e, part, d'arefu
(afleuré) nivelar — {/de papei.) dduir ( a massa }
— ijnar.) contactar, tocar.
Afíuctif , VE , adj. aflSictivo , a (pena, sup-
plicio).
Affuction, s.f. (afiikàon) afRícção, dcsgoilo,
desprazer , dissabor , d(yr , magoa — tristeza —
mortificação — agonia — trabalho — tribulação
— pena.
Affligé, e , adj. e s. afflicto, afRigido, a.
( Partie affligée , parte molesta.
Affucbant. e, adj. (aflijan, te)nx>Iesto, a
— doloroso, a — mortificante , penoso, a — acer-
bo, a — triste — tormentoso, a — trabalhoso, a
Affuger, V. a. --gé.e^ part, (aflijé) afîHigir,
agoniar , angustiar , magoar, penalizar — ator-
mentar, atribular.
{S* ^)v. r. affligir-se , desgostar-se , entria-
teeer-se.
* Afflubbr , f^. Affubler.
Afflvence, s. f. (afle/ance) affluencia — abun-
dância , copia ~ concurso, multidão (de gente ,
etc.)
Afh.uent. e , adj. (afluan , te) affiuente.
Affluer , v. n. p. lu. (aflué) aflluir — {fig. )
abundar — acudir , concorrer ( em gran*copia )
— desaguar, desembocar (rio).
Affoiblir ou Affaibur , v. a. — bli. e,part.
(afeblir) debilitar, eoftraquecer— (/ï^.) djniinuir,
minorar.
( 5' — ) v. r. abatcr-sc , enfraqnecer-ae , fra-
quear.
AFFOfBLISSANT OU Affaiblosamt. e , adj. (afé-
bliçan , te) debilitante, enfraqueoente.
AFFOIBUSSEMENTOU AFFAIRUSSKHOrr , t. m,
(afebliceman) debilidade, debilitação, enCiráqiieci-
mento, fraqueza — {fig.) diminuição.
Affolé, e, adj. fam. enlouquecido, a — det-
vairado, a.
( Aiguille aimanta* affolée , agulha cevada ,
que se afasta do norte.
Affoler , v. a. fam. — lé.e, part. {dUoHà)
enlouquecer — causar demasiado amor.
( S'— ) V. r. apaixonar-sc , encasquetar-se.
Affolir ( S' ) V. r. — //. e, part. det. tor-
nai^se mais louco, etc.
* Affonder yV. a. — dé. e , part, (afoodéj
afundir, submergir.
* Affqragb, t. m. (afoniJc>antiguo direito
senhorial (sobre a venda do vinho).
* AfIDRER , K AllfUCBR,
AFF
ÀvTCOAAi , X. m. (aftaije) fMOldade de cortar
feftba ( ni floreita, etc. ) — manuteDçSo d*iiiiui
forj^ (en oombottireit).
* AmuAfioairr, s. m. (aftu^jeman} enomera-
{io dm fcf^M (d*um logar, etc.)
AffwcuB, V. a. (afla^) opprimir (oom im-
petn violento).
Anwia, V. n. (afufr) retirar-«e d*uin logar
(hs>Bdo para outro).
Aifoincu, s. f. naut, aooora lançada em
irtaadada outra (a modo de forca).
AmoBcai. s , adj, eicancliado , a (n'um ca-
vOù).
AntoBcm , v. a. — ché, e , part. naut.
(iftirdié} £ipor ai amarras das duas ancoras (em
{oia de forca, etc.)
t AnwicaiE, s. m. mar, (afurchf) an^mento
(de ^ento) — tento mais forte.
t AfrocBsa^ y. Affourracer.
AnvooLAGCBEirr , s. m. d'econ, rur. (aftira-
jonn) forrajamrato.
AiFsciRAcei, V. a. — gé, e,part, d'econ.
nur. (aftar^) forrajar.
* AifOYx , s, m. pi. promessas.
AFTiikin oa AftÍuIchsr , v. n, naut (afVe-
chir , afradkè) fozer-se mais forte , ou refrescar
( o Tento ).
AFfiAMu. E,adJ. (afracciti) forro, isento,
ttcrlo, lirre.
AníáiNaB, V. a, ~ ehL e, part, (afrancbir)
forrar, libertar — eximir, livrar — {fíg. ) fjrao-
fBar, isentar.
(J*— ) V. r. forrar-se, redimir-se, resgatara
-- imtar-se, liTrar-se.
Afnmcrásauirr , i. m. ( afranchioeman )
■B^fo— frsnqwza — descarga — immanidade
— aMorria — liberdade , livramento.
Affii , X. f. (ánre) borror , medo (grande) pa.
«or {extremo) sosto.
AfiRliBHBMT , X. m. mar. (afketeman) fíreta-
■entx^ frete (d*um naTio, etc.)
AwÊÊtnm , V. a. — té. e, part. mar. (afh!té)
afretar, ajostar, alugar (uma embarcação).
.iiraâimuR, x. m. mar. (afreteur) fretador, o
qoe patga f relê.
ArmosBoirr , adp, ( afireuzeman ) borrida ,
borrrrel , borrorosamente — espantosa , medo-
■Jiamwite— indignamente.
(Bggarder affteuêement, olbjr carregada
c tu'iiveimeiite.
Aman, si , a4J' (aflrcu, ze) espantoso mc-
doiilio,a~lKMmndo, borroroso, terrível —
AFI
H
( Faire on carnage affreux, fuer unguineo
,v,a,~'dé.e ,part. (afriaiMté)
r, engoloônar, fizcr a booca doce — {pgí)
atirahir, engodar.
( 5'— ) P. r. aeoitiimar-sc, avezar«, tomar
(igolûdjce).
X. /. falHandf) acto d*engolosinar.
V. a, — ché, e , part. agr. (afri-
cbé) ddxar ineullo (nm tciTcno, etc.)
( 5* —) F* r. fnnuir-fc inculto, maninbo.
AmiouBnnfr , #. m. (afHûleiiuui) engoloilna-
mento.
Afteiolib yV.a^ — té. e^ part. fam. (afrio-
lé ) engolosar — i^fig.) embair , engodar, lo-
grar.
Affriter, V. a.—ti.e ,part, (afrité) pòr
uma certa ao lume , e n'ella derreter manteiga
(antes da flritada).
ÀFFRONniixE , y. AsraontLB.
Affrondine^ X. f. d'alchym. cobre.
AFfiuiNT , X. m. (afrôn) affronta, injuria , in-
sulto, offensa, ultraje — desprezo — desbonra
— vergonha.
( Avaler, boire, essuyer un affront, receber,
soffrcr injuria : réparer un affront , emendar
uma affronta : ne pouvoir digérer un affront ,
nâu poder olvidar uma afThonta : subir un af»
front, beber uma affronta.
AFFRONTiouKS , X. f. pi. fam. de pract'
(afrontálhe) confins , extremas , limites ( d*uma
berdade).
t Aferontation , X. f. for. (afhmtacion) con-
firontação (dos accusados).
Affronté, e , adj. de bras, que olba outro
(animal).
Afironiiír , V. fl. — té. e , part, (afronlé)
acommctter, arrostar, encarar — affrontar, des-
prezar — * enganar — injuriar, ultrí^ar — sur-
prender.
( Affronter l'ennemi, les dangers, arrostar
o inimigo, os perigos ; ser animoso.
Affronterie , X. /l ( afronterí ) embaímento ,
embuste, engano, fraude, logro, velhacaria.
* Affromteur , se, X. des. (aflrooteiu* , tcuze)
embaldor , enganador, trapaceiro, velhaco, a —
affjrontador, a.
Affurleuent , X. m. fam. (affiblcman) Téo —
embuço, rebuço.
Affurler , v. a. — blé. e , pari. fam. (afti-
blé) cobrir, embuçar, rebuçar (o corpo, etc.)
(5'—) V. r. cobrir-se, rebuçar-sc.
[s'affuMer de quelqu'un , namorar-sc de al-
guém, etc.
Affdsion , X. f. pharm. (afcmon) afPbsáo.
t Affdstage, X. m. de chapei. (afUst.ijc) lus-
tro, que se dá (a um cbapco velho}.
AffOt , X. m. d'artilh. (aftí) carreta ( do ca-
nhão) — reparo (de peça) — sitio onde o caçador
espera a caça.
( Être à ra/zar^ aguardar , espiar, espiritar a
occasiáo ifig.).
AvFUTkQE, X. 171. d'art, (afutáje) instrumentos
( d'nm marceneiro ) — acção de amolal-os -^
{milit. ) o assestar (uma peça d'artilberiaj.
Afpoter, V. a. — té. e, part, d'artilh. mi-
lit* (afidé) assestar (um canhão)— (</e marcen.
aíiar, amolar (a ferramenta).
* AFFÔniu, X. m. popui. (afirtiò) bagatclla,
bugiaria , dixe.
Afilácbr , X. m. (aEIi^) ofRcial (preside ds
vendas publicas cm Amsterdão).
Afin , conj. ^afi)n) a fim, para, para que.
Afiovrhjs ou Afioohe , X. 171. comm. (aíUw
me, alidjrie) linbo egypcio.
2» AOil
tolé) embeneztr, ornar.
f * AfoimhibIj V. a. («ftaigUO afoguear.
t AfKÀNGiSADO», i. m, pi, afraoceiadoê
(l>artidi8Us do« Fraoœzet).
t AffBKAiN. B, adj, e <. (afrikeu, ne) Aftioa-
Qo, a.
t Afrique, 5. f. geogr. (aftrfke) Africa.
ACA, s, m. (agbá) A^á (ofHdal tnroo).
ACAÇANT. £, <u</. (agacao, te) deiafiante, «x-
citante, moTeote, proTocanle — embotante.
( Des regarda agaçons , olhares, que proTO-
cam.
AfiACBoaAaAfiOB, X. /: d'hUt. luU. péga
ianî).
AGAGEHorr, «.m. ( agaoeman ) embotamento
( dot dentes )—foêca, negaça, proTocaçáo —
— {med.) irpitação (de nerros).
Acacia , v. a. — ce, e , part, (agaoè) embo-
tar ( os diòtes ) — (/^.) irritar — intender com
— desafiar , incitar . provocar — afagar , fazer
fesU.
( á>' — ) r. r. incHar-«e, instigar-se.
ACACSMB, *. f. (agacerí) prorocaçáo — (/>/.)
adcfDãcs , gestos — lisonjas — afagos , meiguices
~ palavras picantes , etc.
Agacin, s. m. (agacên) callo (no pe).
t Agagéers, i. m,pL selvajens déstrissimos
(na caça dos elepbantcs).
f Agauxabdib (5') V r. — </*. e, part,
remoçar — criar bom humor.
t AGÁLAcm , s, 171. pL irmáos (de leite).
Agalactib, #. f. med, (agaiakd) agalactia
(falta de leite em mulher parida).
t Agalancrb , s. f. bot, roseira-brafa.
f Agâllogbe , s, f. bot, familia d'euphorbios
^ilantas).
f AGALLOCEin , t, m, d'hist, nat. pau aloé
(petrificado).
t Agahb , s* m, d'hiit. nat. lagarto ameri-
cano.
t Agami , s, m, d'hUt, nat. pássaro ( de
Cayenna) — gallinha-do-matto.
t Agâhb, «. f, bot, cryptogamia.
t Agaws fi,m,pi. aves aquáticas (com bico
curro).
*AGAirni, /.mor. aguentai— agarra! pegai
segura!
Agamtcr tV,a. — té. e, part, naut, (aghan-
té) vencer (na rapides) — apanhar.
t Agapaiove, X. m. bot. planta liUacea.
Agafes, *. f. pi, d'hisl. eccles. greg, (ága-
pe) Hestins ( que na primitiva igr^ faziam os
christios).
AftAPâm, s. t P^ (agap^te) agapetas, ou
virgens (na primeira igr^, viviam em com-
Qunidade, sem fazer voto).
t ^ AGABII0, v,a, — dé. e,part. des, (agar-
dô) mirar, olhar.
I AoABÉKiKMi, $,m.pl. (agarenien) Agare-
nos.
AcABic , ê. m, bot. (agarfk) agarico (planta).
t Agamcb^s. f-d'àùt.nat, potypo-cúcaría
Î Agaron , * m. d'kUt, nat. oonclia-voliita.
AGE
t Agasiuii, s, m. boi, (agazfU) arbusto (dâ
goinma ammoniaca).
AcAiv, s. f. agatba ( pedra ) — instrumento
(de brunir) -> Águeda (mulher).
t AGAntFiÈ. E , adj, agathificado, a.
t AGATnriBE , y, Agatiser.
t Agathine» s. f. d*hist. nat. perdiz — mol-
lusco oephalico.
* Agatis , s. m. (agatf) damno campestre (cau-
sado per um animal).
t Agatisê. k , adj. convertido em ágata, ou
agatba.
t Agatiser {S") v. r. — sé. e, part, (s'aga-
ti2é) mudar-se cm ágata, ou agatba.
t Agaves , s. f, pi. bot, plantas liliaœas.
Age , X. m. ( ájc ) idade — tempo — século —
época , era — velhice.
( Être sur Vdge^ estar adiantado em annos
ou crescido em idade : devancer Vage, avançar
a idade : être â la fleur de Vdge, estar na flor
dos annos, ou no viço da idade: amorlir l'ar-
deur du jeune dge, apagar o impelu juvenil :
être dans son jeune âge, ociar em sua tenra ida-
de, ou no verdor dos annos : être entre deux
âges, ser de mediana idade.
Agí. b, adj, (ájê) ancião, annoso, idoso,
velho, a.
t * Agílabib , adj. 2 gen, apathioo , que
nunca ri.
AGBNGl^ t, f. (ijânc^ agenda, emprego — ad-
ministraçia
AtBNOBMBNT , X. m. (ajancemau) alinbo, oooH
poctura — aoiîo — disposição, ordem — arte,
artificio — [de pint.) nexo dos grupos (noqua«
dro).
Agencer, v, a. --cé.e ,part. fam, {j^pati^
aceiar, compor — pôr em ordem — adaplar,
i^pmctar.
( 5*— ) V, r. fam. adornar-se, enfieitar-se, oo
nar-se— arraujar-se, compor-se, concertar-se.
Agenoa , s, nu (igendá) notas (de cousas , que
se bio de fazer) — canhenho, livriiiho^l64em-
branca.
Agenub, s. nu (i^yUid^ oCBci(HleHleftnolot
(com nove lições).
t Agínbsui, ê, /. med. ( agenezí ) agenesia
(impotência).
Agenouiller, v. a, — iUé. a, part, (ige*
nulhé) fluer pôr de joelhos.
(5 — ) V, r. ajoelhar.
AGENomuiNR, s, m, (sgenulboir) almofiula ,
coxim, genuflexório (sobro qoo se ajoelha).
Agent, t. m. philot, (aján) agente, operante
— proouredoiHle-causas.
( Agent de change, corretor-de<ambios.
AGiOBÍrmflB ou A«tOMÉimÉiiB , s. /*. (ageo-
metrf , ajeoroetml) ageomctria (ignorância dos
elementos geométricos).
AGiRAfiR , s, f. med, (s^jcrazl) agerasia (estado
d*um velho com todo o vigor Juvenil).
t AcÉRAiB, s. f. bot, agerata (planta).
t AgâratoIiib , s, f, bot, agentoida (planta).
t AGÉam, s. f. bot, coguiÓDelo.
t AOMI , #. m. bot. belictropio {é» índias).
AGI
, 9, f. (aslonerMiôa)c(mglo-
, r. n. e (^ V. r. — n^. *, part.
B(iiiglafeir-te, gloinerar-«e.
t AMUMrtus, ac(/. /7(. amontoadot , reuni-
doi.
AMumaiAiCT. B, a</. e x. m^if. (aiçUrtinan ,
1^ ooo^^HrtiDâiile, coosotidaHte, oorroborante.
AMunriHATir , adj, m. med, agglutinaUtd.
AcraiîTiKATioii, X. A med, (zgliftiiiaeiOa)*^^-
^tatioacio — ooníolidação , reuiiião (du carnei,
elc.)
ActirTnm, tr. a. ~n^. «j /Mtrf. med.
v>sUitioé} aglutinar — oonaolîdar (as pellea, ete*)
Accainin , F, AciuiniDL
AfiouTAiiT. E , adj. (agravan, te) aggratanle.
AccaiYATiCM ou Aggrayi, s. rtL dé dir,
canon, (asraracioo, agráte) se^nda ftihninaçio
;2e iBouitoria.
Acc&ÀViDiiQrr, x. in, med. (agraTcmAn) ag^-
gnmçáo, augmeatû (de moléstia, etc.)
AcouYER, V. a,^vé .e, part. (agrave) ag-
grarar, anginentar, fazer maior ~ pronunciar ,
propor (am aggra^o).
i AfittEui ^v,a,—dl. Cj part. des. ata-
car a^nem (de Cacto, ou oom palavras).
t AciAJMKiJjiS, s. m,pL (ajiamoglân) agia-
mugbiitt (EscraTOS turcos).
t AfiUH , s. m. de dour. estante.
AcusHB , s. m. antigoa ccremonia dos cris-
tioi gr^gûs, DO priíociro domingo de cada mez
.qoajuk) heiiriam a agua para a aspersão do
A«La»a<(/. 2 í^£/í. (ajfle)agi], ligeiro, a— des-
troca — deKmbaraçado, a.
AoLEMUCT , adtf. (aiileman) agQ , destra , ex-
pedita, Ugetranicnte.
AciurR, t, f, agilidade, celeridade, ligeireza
— doembaraço — flexibilidade.
( Agilité de Ia langue, promptidão no falTar.
t AciLQfiBGa, s. nu pL raça de nobres Ger-
t AfiDBi , s.fbot, litbynioloide (da China).
Acio, s, m. CO//Z0I. (agio) agio, desconto,
rdate — juros.
Auoouna , adj. e t. m. agiographo , ou
icgendaho — piedoso, pio — util.
AiwraawuB , «• /. ( ajiografl ) agiographia
{tracudo de cousas sanctas).
AciouKiQm , adj. 2 gen. greg. (^lolojfke)
^yioksioo (perteooente a cousas sanctas).
t AcwiiHàiaiKB , t. nu instrumento de pau ,
oa dt taro (snppre os sinos).
AcuTÁCK, s, m. comm. (ajiotáje) agiotage
(jkafiœ dt descontar, rebater , e cambiar).
AciOTCB , tf. /i. — té, e, part, comnu traficar
los foMkJS públicos , 00 fazer commercio uso-
rario.
,t s. m. comm. jogador (nos feudos
i).
V. n. fuer, obrar , operar — portar-se
- ifor.) demandar, intentar acção,
t O o^ ttwúoart, esU sempre em morimento :
AGO 2»
setoir M UMM ^agir, for-te desembaraoado
para obrar.
( n ^agit, tracta-it.
Aaisajorr. ■ , adj. (ajicaii, te) actno, diligente,
laborioso, trabalhador, a — operante.
AGiTAmm , X. m. agitador, amotinador, per^
(arbador.
AGfTAfiON, #. /. (ai|itacite)a9taçio,mon-
mento — \fig.) cuidado, inquietacáo, turbaçio.
A6n■^ V. o. -^ té. Oj part, (^tâ) abalar, â^
tar, mover, sacudir — inqoielar — diacotir, ^nsh-
tUar — {fig:\ revoltar, sublevar.
{S' --) V. r, atormeatar^e, inquietara -^
igitar^ debalsraa — discotir-se, examinar^e.
Agulctation , X. f. med, (aglaktaciòn) aglao-
taçfo.
t AcLài, X. f. bot. espécie d'espadana (planta).
Aglossb , X, nu d'hist. nat. sorte dejxirfoo*
Ida.
AcumnoN , X. f, med. (aglutidôn) impossH
bilidade d'engolir.
Agtvân, X. m. ferro (revira os barcos).
t A6NÀifTHB,x./l ^^(agnânte) planta (da &-
mflia das verbenas).
t Agnanthus , X. m. bot. arbusto americano
(dá tincta amareDa).
AcNAT, X. m. de dir. (agná) agnado.
t Agt«atie8, s.m.pt. d'iiist. nat. aguathos
(insectos).
Agnation, X. f. de dir. (agnaciôn) agnação.
Agnati^jub, adj' 2 gen.de dir. (agnatfke)
agnatico, a.
Agnbad , X. m. (anho) anho, cordeiro — {fig.)
homem , ou animal pacifico.
Agt(El , X. nu antigoa moeda franceza (tinha
um anho gravado).
Agkeler , V. n. (anhèlè) parir (a ovelha).
AuNBUiT , X. m. dinu (anhelé) cordeirinho —
* moeda de ouro.
Agneuiœ , adj. f. comm. (anbélfne) dos cor-
deiros (lá).
Agneums, X. m.pl. de surr. (anheléa) pelles
co'a lá , ou lã (dos cordeiros).
Agnels, y. Agkel.
AcNi^j, X. f. (anhés) Ignez,onInez~môçain-
nocentissima.
( C'est une Agnês , é uma ignorante : ftiirc
y Agnès , affectar ignorância, fazei^se igno-
rante.
t Agmijs, X. m, (anhii) cordeso (de oera, ou
bordado).
Agmis-casitts , X. m. bot. (agnus-castus) agno-
casto (arbusto).
t Agnus-dri , X. m. agnns-deL
Agoce. , X. /. rego nas minas (despeja a agua).
t Agoce, x. m- mtUk sandivisSo ( da antigua
melopea).
t AGOGRApms, X. m. (agográfe) agograpbo (o
que escreve d*agrícnltura).
t Agqn, X. m. d'antig. combate, lacta —
Jogo publico.
t Agonales, X. f.pl. d'imtig. asonaa (fê-
tas romanas a Jano).
t Agone , X. nu d'antig. saeriflcador.
24
A6R
t AfiomcÉLiTES , t. m. pi. leelariot ( oram
eiu pe,.
AsoNiE i t. f. i agoni ) agonia — {fig.) aoffrï-
mento, tormento ~ tranie — paixão — amofi-
aaçáo.
t Agonir, v. a. — ni. e, pari, poptU. inja-
riar (oom palavras].
AcoNUANT. K , adj. e t, (agonvaii, te) agoni-
sante, morflxindo, a.
Agoniser, v. n. (agonize) agoniser , ertar em
agonia, lactar co*a morte.
Agonistabqub , s. m. d'antig. (agonistirke)
presidente (nos certames gymnasticos).
AcoNiSTHtuE , X. m. ( agonistlke ) agonistioo
(missionário donatista).
Agonistique , t. f. agonistica (arte atblctioa)
^ ( adj, 2 gen. ) pertencente aos combates dos
athletas.
t Agonoshqub , adj. d'aniig. ( agonostik )
agonostico — ( x. A ) agonostica. ,
Agonotuèiie , s. m. d*aniig* agonotbeta
(antiguo magistrado grego, que presidia aos jo-
gos sagrados).
t Agonycute, adj. 2 gen. agonydito, a (que
náo dobra o joctbo).
Agoranobe, s. m. d'atiiig, magistrado de po-
licia (nos mercados d^Atbenas).
t Agoranous , s. f. d'antig, policia ( nos
mercados.
t Acra, t. m. pau odorifero chinez.
Agrafe, s. f. alamar, brocba, colchete— chapa
— gancho — aza (de cesto).
Agraibr y V. a. — fé, e, part, (agrafé) abro-
char, oolchctar, firelar.
(5'—) V. r, popuL agarrar-se, seguraivse a...
Agraire , adj. 2 gen, jurid. rom. (agrére)
agrário, a (kà).
Agrandir , v, a— di. e, part, accresoentar,
alargar, ampliar , augmentar , dilatar — elerar,
engrandecer, magnificar, sublimar — exaggerar
— ifig.) enriquecer
( 5'— ) V. r. cstender-se — crescer ( em fortu-
na, etc.)
Agrandissement , i. m. (agrandiceman) aug-
mento , engrandecimento, crescimento — {fig.)
exaltação, elevação — amplificação.
t Agrassol, i. m. bot. groselheira- espi-
nhosa.
t Agrave, b , adj. com os pés doloridos (cão).
t AGRÁTiADOf ,s.m.pL aggravados, descon-
tentes.
t Acre , t. m, d'hist. nat. inseclo4)ombeiro.
AGRltABLE , adj, 2 gen. e i. m, agradável ,
gracioso, a — aceitável, aceito , grato, a — jucun-
do, a — caro, a — ameno, suave — doce.
( Rendre agréabie, demonstrar, tomar agra-
dável : fzxieV agréabie, afftetargalanleria; cor-
tejar; fazer-se gracioso.
Agréablement , adv. (agreablcman) agradá-
vel, alegre, festiva, graciosa, grata, jovialmente.
Agreage, s. m. provin, comm. corretagem.
f AGRÉATI9N , s. f. (agreaciôn) approvação,
consentimento.
AcRKER , V. a, —f^réé. e » part, ffffnè) ap-
AGR
^ provar , oonaentir , gostar — aceitar— loffrer,
permittir — acolher — ( naut. ) apparelhar, es-
quipar — ( V. n. ) agradar, satisfazer.
Agréeur , i. m. naut, (agreeur} apparelha-
dor, armador.
Agrégat, í, m, didaci (agrega) aggregado^
ajunctamento, união (de mmtos corpos).
Agrégation, s. f, (agregadôn) aggregação —
recepção — montão (de cousas) — {c^xm. ) ad-
herencia.
Agrégative , adj. f. med, que expulsa os
hiuDores (pirola).
Agrégé , t, m. aggregado — substituto —
( adj. pi. bot. ) que nascem no mesmo ponto
da aste (flores).
Agréger, v. a. -^gé. e , part, (agr^) ag-
grcgar, ajunctar — admitir, receber.
* Agreils , s. m. pi. naut. aprestos d'um navio
(cordame, velame , etc)
Agrément , s. m. (agremân) approvação, con-
sentimento — agrado — amenidade , doçura ,
suavidade — deleite , delicia — prenda — garbo ,
graça — divertimento ^ gosto, prazer , satisfit-
ção— (/>/. ) ornatos (de vestidos) — ypius.) flo-
reios, trilos.
( Paraître avec agrément, apresentar-sc oom
decência : recevoir un nouvel agrément , re-
ceber nova graça : jeter de Vagrément, dar
l)cllcza : avoir beaucoup a'agrémens, ter muita
graça.
Agréner, v. a. — né. e,part. naui. (agrcué)
vasar a agua (d'uma lancha).
Agrès, s. m. pi. naut. (agré) apparelhos (de
navio) maçame. /
Agresseur , t. m. (agroceur) aggressor.
Agression , s. f. (agreciòn) acommettimento,
ãggressão, assalto, auque.
Agreste , adj. 2 gen. (agreste) agreste, cam-
pestre, grosseiro, rústico, a — acerbo, addo, acre
— bárbaro , selvaje — {fig.) desoortcz, incivil.
* Agresiib , s. f. agrestia, ou qualidade de
agreste, incivilidade, rudeza, rustiquez.
t * Agrévbr , r. r. — vé. e , part, (agrevé)
abater — pizar — vexar.
t Agreyevr, s. m. 0 que (Uirlca arame.
Agricole , adj. 2 gen. t s. m. (agrikóie)
agrícola, lavrador.
AGRicuLnuR , t. m. agricultor , colono , cul-
tivador.
Agriculture, s. f. agricultura, lavoura, lavra.
Agrie , t. f, med. ( agrf ) agria , impõem
(corrosiva) sarda.
Agrier, Are , t. m.e f. de cost, censo , eCc
(paga-se annualmente).
Agruter {S") V. r. popui, ( s*agrifft ) agada-
nbar-sc — agarrar-se (co*as unhas).
Agrimensation , t. f. de dir, (agrimançadôn)
medida (dos campos).
t Agrimbnseur y s. m. de dir. (agrimanœiii)
agrimensor, ou medidor-de-terras.
t AGRonsTB , s. 2 gen. serigueiro (f^ guar-
nições para vestidos, etc.)
t Agrion , $, m. <f 'Ai>f . nat. Insecto ne
TToplerp.
AHA
Aensmi , x. f. pt. mxth, ( agrionf ) agrio-
wm Cfeuat de Baocbo).
AcuanifiB, t. m. e a<;. 2 gen, (aflfiiofiije)
acriopbtso, a (comedor, a de ferai).
Acanm , f^. Guottb.
t AtaaimKK, K. GuoniER.
AcnPÂons , x. f, bot, (agripôme) agnpalma,
«a cardíaca (planta).
t Acammii , x. m. d'kist nat. are (lem as
pnaai da canda abadai).
t AcurPA , adj. e x. m. criaaça (tiroa-« a
pulcira do utero materno pel06 pé8).
AcaoppBa , tr. a. —pé e, part, popul. (a^ri-
pé] afçtfknbar, agarrar, arrebatar, arrepanhar ,
AIE
25
(5*— } tr. r. agarrar-«e, segarar-fe (oo*a niflo).
AcaipRoi, y. MATIN.
AfmwwB , X. m. agrónomo (Tersado em agri-
cahon}.
AttaMUB , X. /. (agroDoml) agronomia (theo-
lii di agricaltara).
t AcaoNon^iuB, adj. 2 i^^/i. (agronomfkc )
leroQomieo, a.
Acurru , x. m. d'hitt, nat. bezoar (das ca-
kai,etc}
t AfiaauEujES, s.f.pL d'/àst, tiat. (agruéle)
vcnKsiaiios aquáticos — camarOes (de ribeiro).
Aomjvn , t/. a. — pé.e , part, ( agrupe )
gropar, junôar, pôr em monte.
t ACBCMA, X. m. bot. amcixieira-braTa.
Amypiue, x. a med. p. us. (agripof ) insomnia.
, V. a. — ri. e, part. ( agbcrir )
\ aguerrir, costumar ás armas, fadigas,
perigos, etc.
( i' — ) V. r. aguerrir-se, amestrai^se, excroi-
tv-tt — afuer^se ( a cousa penosa ),
Acotr, X. m, des. (agbé) espreita, sentinella
( Etre aux aguets, andar á lerta, estar á es-
preita, on de emboscada.
Acu , X. m. naut. (aghi) corda (em cuja ex-
tremidade SC assenta o marujo).
* Afioism, V. a, —gné. e^part. (aghinhé)
Patr signal (com os olhos).
AfiiTwiw, X. f, pL (aghíúie) pannos de algodão
ííAlepo;.
AcciLLOT , X. m. (aghilbó) instrumento de cor-
Accoffn, V. a, -'pé, e,part, (agbeupé)
pôr ^léo, OQ banda.
AcmnuoB ,s,m.pez, resma.
f ÂcofnxE, X. f. terra insohnel (tirada do be-
nllo,elc)
t Aqjkkeks . X. Hl. ^. sectários ( não que-
nan mulhnres).
t Actmns , x. m. /x'. sacerdotes de Cybcle
[mmáigamm para sen culto).
Amí inierj.êhl
i Am- AU, s.m. fosso profundo sem muro (no
•Bd^onu aléa, etc.)
* AiAfi , X. m. poput. afan , cançaço, fadiga ,
AiAMABLi, a4/. 3 gen, que se pôde lavrar
* Ahákkr. V. n. popul, (ánè) altinarse —
I (Mr.) soffrer gron* fadiga.
( Ahaner la terre , cultirar, lafrar a terrau
Amatie . X. f. alegria — diverUmenta
" Ahbrdre , V. a. affeiçoar-se, dar-se.
AnsuRL K , adJ. attonito, estupefocto, sor-
prezo, a.
AiEURTEMBNT , X. m. (aeurtemân) birra, em-
birraçâo, obstinação, pertinácia, tdma.
AuHJRrBR iS') V. r. (s'aeurté) aferrar-se, obs-
tinar-se^ persistir (em alguma cousa'.
Au ! interj. ai !
* AnoNTAfiB , X. m. vergonha.
Ahontbr , V. n. (aonté) receber affronta.
t Ahores i X. m. pi. d'antig, meninos (oão
entravam no Averuo em razão de lerem mor-
rido morte anticipada).
t Ahouá, X. nu comm. semente oriental (serve
para côrcS).
t Ahouni, X. m. bot, arvore láctea (de Cejlão).
AnuRi. E, (Xdj, popul. (aúr() admirado, es-
tupefacto, surprezo, turbado, a — (x.) embrulha-
dor, perturbador, a.
Ahurqi ,!;.«. — n. e , part, popul. (aiirir)
atordoar, aiiu*dir^ pasmar, p6r estúpido ~ per-
turbar, sur prender-
Ahosal , X. m. enxofre (d'arseoico).
t Aicne , X. /*. isca (de pescador).
t AiCHEBA , X. /*. dlUst. nac. espécie d*arraia.
AiCHER , V. a.—é. e, part, (cché) cevar, iscar.
t AioANCE , s, f, adjuda, soccorro.
AmANT , adj. e part. ( edân ) adjudando, que
acyuda — adjudador.
( Dieu aidant, adjudando, ou com a ac^juda de
Deus, querendo Deus.
AiDE, X. f. (édc) adjoda, adjutorio, auxilio,
soccorro — favor, protecção — apoio — ( x. m.)
adjudanle, assistente.
( Appeler à son aide, chamar em seu amparo.
( A Vaide, adv, com a adjuda, com osoooor*
ro, per n^io de...
( A Vaide ! interj. quem me acode »
( Aide de camp, at^udante-decampo, ou de-
ordeos : aide major, adjudante-mor.
t Au>EAU, X. m. (edô) pau (eleva a carga para
que não apoie sobre o cavallo dos varaes da car-
roça) — instrumento (de carreteiro).
AiDE-uAjORinË , X. f, (éde-majorité) posto do
adjudaute do-major.
Aider , v. a,—dé. e,part. (edé) adjudar, as-
sisUr, valer a — auxiliar, soooorrer — apoiar —
agunctar.
( A" — ) V. r, servisse, valer-se — esforçai^se.
AmEs , X. f. pi, antigoo subsidio nas bebidas
Cem França).
( Cheval qui répond aux a^s, cavallo obe-
diente, dodl.
AiDiE , X. /. bot, madresUva da Cochlnchina.
AïooïALociE , X. f, anat, aidoialogia (tractado
das partes generativas).
AiDolATOMiE , X. f, anat, aidoiatomia (anato-
mia das partes genitaes).
AIE! </i/ery.ahl ai! aidç ipiml— ('.AdoU
planta americana.
26
MG
AffeDi., X. m. (aieiíl) arè (— le fem.) v6 —
{pL) antepassados, avós, predebessores.
AiCÁii. ^s, m,de coe, orralho , rocia.
AiCA.Ysa , 1/. a, —yé, e^part. (egliaiê) aguar,
baiibar, lavar.
Aglantier, X. m. bot. etpede d'arbotto.
Aigle , x. /r. ( égie ) águia — {fenu ) autiguo
estandarte romano — quem o levara — {(Utr,)
coostellação septentrional, etc.
( Un esprit á^aigle , talento grande, ioMime.
AiGLRTC, X. /*. cegléte) pequena agoia.
Aklon, j. m. (eglòn) águia nova, ou o friho da
águia.
AicujEES , X. /l pL de fale. (eglih^e) man-
chas, ou pintas rufras (nos falcões).
t AicocÉBQS , X. m. bot. fietio-grego (planta).
AiGBE , adj. 2 gen. (égre) acido , agro , azedo,
niordenle , picante — agudo, a — {fig.) áspero,
desatirido,a.
( Derenir aigre, azedar-se : métal aigre, me-
lai quebradiço : une aigre réponse, resposta
pungente, picante, etc.
Aigre, x. m. calda-de-limonada, oleo de ti-
triolo, soro az^o, etc.
AiGRB-DE-cÉDRE, X. m, liquoT íéito do sueco
da cidra, ou limão.
AiGBEnoN , X. m. pennacfao, plumas — pennu-
gcm.
AiGRE-Doox , CE , odj. (egredú, ce) adocieado ,
at'^ridoce, docc^^uuargo, a.
t Aigrefin, x. m. fam. (egrefén) gatuno , to-
lineiro, veltiaco.
AiGBEUBT, TB, adJ, (cgrclé, te) acidulo , agro-
rinho, azedinho, a — {fig.) fortezinho (tom, etc.)
AiGREMEîiT , adv. ( egremân ) áspera , azeda ,
desamoraTcImentc.
( Reprendre trop aigrement, tractar com ni-
mia aspereza.
AiGREBioiNE , X. /. bot, (egremoánc) agrimo-
nia (planta).
AiGREBORT, X, m. (cgrcmór) carvão mofdo
(para foguetes, etc.)
AiGRET, TE', y. Aigrelet.
Aigrette , x. /*. ( egrétc ) garça, gaviáo (ave)
— cocar , roartinete , peuuacho — ( botão de pe-
draria — {pL) móibo (de raios divergentes).
* Aigrette, e , adj. bot. cocarado, martinc-
tado (cardo , etc.)
Aigreur t s.f. { egréor ) acidez , acrimonia ,
amargor , azedume — {fig.) aspereza , desabri-
mento, mau-modo — {pi.) azia.
t Aigribtte, X. /l agriote (cereja, etc.)
Aigrir , v. û. — gri. e,part. (egrir) azedar,
— ( fig, ) assanhar , exasperar , irritar — aug-
oientar
(S' — )v. r. azedar-se — aggravar-sc , cara
dar-se, escandalizar-sc, irar^e.
Aigris , x. m. d'hist. nal, (cgrí) pedra-pre-
dosa (azul-verdcada).
AiGRUN, X. //{. diz- se de todas as hervas, ou
fructas de sabor azedo.
AiGU. K , adJ. [fiQÚ, ^tk) afiado, a — agudo ,
bicudo, â — (/2^.}ingcnboso, penetrante, s^ibtfl —
pungenl« (dòr).
A16
( MaladiM aiguës,, motaitias agudas, grates
AiGUâDB , X. f, iiaut. (jBgtijkle) aguada (pith
tiido d'agua doce).
AiGUÁiL , X. m. (cgálhe) orralbo, rocio (dâ ma-
drugada).
AiGDAYER , f^. AifiAina.
* AkvA, a4J, {pgBà) aguado , misturado oom
agua.
hmsErMàSãgm , x. /. (eguemarloe) agua-ma-
rinha (pedra-preciosa).
AMDiteB, X. f, (flghiére) gomil , Jarro (para
agua).
AwDiiaiB, X. f, Ceghieré) gomil, jarro cheia
Amoolâos, X. /. (agbilbáde) aguãbada.
Aiguillât , s. m. d'hist. nat. (cghilhi) dM>-
de-mar (peixe).
Aiguille , x. f. ( egbuflhe ) agulha— cume,
poota (de pyramide* torre, montanha , etc. } —
peixe (assim chamado).
{Aiguille de cadran, ponteiro de relojio:
aiguille de fléau, de balance , ou de trébuchet,
fiel de balança : aiguille à berger , agulba-de-
pastor, ou cardo-bravo : ne savoir pas faire
un point ûf aiguille, ler ignorante, ou prigui-
çosa.
AiGUnxA. s, adj» bot. (egtudttié) aguUiado,
ou em forma d'agolha — ( x. /. ) agulhada ( de
lio).
Aiguiller, v. a,— lé. e^poil. d'ocul. (eghiiî-
Ihé ) extrabir a cataracta do olho (com uma
agulha adequada a essa operação).
t Aiguilletage , X. 171. (eghuilbetáje) aoçáo
d'acatar — seu effeito.
Aiguillette , x. f. (eghuilhéte) agidheta, ata-
cador — tira ( de pelle) — pedaço ( do peito das
aves ) — [pmit. ) cabo (de atracar).
AiGuiLLETrER,!;. a. (eghttflheté) atacar — pôr
bicos (nos atacadores) — (/loicf.) atar oom uma
corda chamada atacador.
Aiguillettier , X. m. (egmlhetié) agulbeteiro.
A wuiuiBR, êCm. (eghuilhié) agulheiro — agu-
lbeteiro.
Aiguilliêre, X. f. de pese. (éghifilhiére) rede
(lançada entre duas correntes oppostas).
Aiguillon , x. m* (eghiiilhdn; aguilhada, agui-
Ibáo — ferrão ( dos insectos ) — {fig.) estimuto,
incentivo — {pi. bot.) espinhos (nas plantas).
AiGUiLLONN'ER, V. a. — fié. e,part. (egbinlho-
Dé) aguilhoar — {fig.) esporear, estimular, exci-
tar, instigar.
t AiGuiLLOTS, X. m. pi. naut. (egMilhó) gon-
zos (unem o leme ao cadaste).
AiGUiSESfENT, X. IR. (eghizemâu) aguçadura,
amoladura.
Aiguiser, v. a. — sé. e, part, (eghizé) afiar,
aguçar, amolai* — {fig.) subtiliser — augmcutar
— renovar — causar — estimular — avisar.
( Aiguiser ses couteaux , dispor-te a brigar
[pmv.).
t Aiguiseur, x. m (éghiaéur) afiador, am6-
lador.
Aiguvent , adff. des. (egumân) aguda , aspa-
ra, ingenbosameate.
f AlCUYKR, K Al6AYBR<
AIN
Aa , n m. (ilh) alho.
( GoDHCi ^ait, dmtes d'aBio.
Ans, I. f, (<le) aza — nate {ã^gítyk, istc) —
anta (dM rodai donlQ|io)— (/%.)P>^teza,
|twt>ti(Bo ~ patrociiiio, próleoçáo.
( ^If dn diapeao, aba do cbapeo : aile d'un
A iFmt, aspas : aile d^une année, ala de
: faàr , oa partir A tire ^aile, fugir
4ram fôo , partir a tOo totto, oo a todo o t^ôo :
Honer lei tíêeê, ooibér, batar as azas.
ABft. K, adj* ifûè] alado, allgefo , a • (/|^.)
rápido, a.
, ê, m. {BterOa) ponta /de aza^^bÉr-
Maaaidopeize) — penoai da roda,
Aum, ^. f. de êajpat. eotiro rcotfdoao roa-
IsAtupalo), pala.
Auraa, s. f.pL naut, dnasgrosuf Tigai
(ao I009D da ponte do nario).
AnuM, s. f, (alháde) Attiada, môlbo d'alho
"* pio erfkcgado con elle.
., ê. m. (elé) rede grande (apanha co-
i).
Anusn, adv, ( albénr ) cm , ou n'outra
( Se icnâre ailleurs j retirar-ie a ootro sitio :
itanoer aUleun, propor cm outro logar C^gu-
■a ooosa, etc.).
llfai//to/v^alénideque, aliás, de mais, de
isln cma , fOra d'isso {adç.),
Anun, s. m. espede d'are-de-rapina.
Aiun, t, f. naut. barrote (embebido no casco
■SfiirioV
Aauu, adj' 2 gen. vcmáble) amaTCl, gentil.
t AnuiuHBRT , adv, (emablemân) amaTvl-
Anuirr, <. m, (emAn) iman, magnete, pedra-
t Abukt, n, adj, (cmAn, te) amante, terno, a.
Anuma, v. a. — lé. e j part, (emaatâ) to-
pe^ eon o iman.
Anunn , ke, adj. des. (emantén, tine) ma-
, r. fl. — mé. e , part, (emé) amar ,
bem — estimar, prezar — gostar de.
( jBmer núeoT, nnis querer, preferir.
l S' — ) V. r. oomprazcr-se, deieitar-se.
t AnMMOira, f. HÈHORitocs.
, s. f. med. (emoskopf) aimos*
âihakd , s. m. de pese. ( eoár } cordelinho
(frende a rede de pescar á corda).
• AiRC, ^ Jamais.
Ana . s. f. (êne) Tirilha — espetinbo (para en-
te arenques, etc.)
Ahrt. B , adj. c *. (ené) mais -velho, primogc-
, X. /. (eoéoe) prímogenitora.
* Aj» , conj. (én) mas, pelo contrario — au-
la, primeiro que.
, adv. (ensf) assftn , ^ como, d*esta ma-
, do mesmo modo, per consegumte, porque.
( Ckit Mãml que Je dit, é como digo : et
AIS 27
tfa'ainsi ne soit, para proya de que istoé ver-
dade : ainsi soit-il, amcu, anim seja.
An, *. m. C<ir) ar — (fig.) modo, porte —
pbysionomia — similtiança — apparenda , pro-
babilidade — altiTCZ, arrogância — aria, cantiga,
canto — melodia, musica.
( Battre Vair, trabalhar baldadamente : a?oir
bon air, ser vistoso : avoir Voir de, dar mos-
tras de: être en Voir, eslar em movimento:
Tivrc á^air, sustentar-ie de ar : mettre le nez A
ra/r> deitar nariz ao vento : planer dans TiziívP^
neirar-se no ar : pénétrer dans les champs de Voir,
romper pela amplidão dos ares : dire les choses
d*im même airj dizer as cousas pelo mesmo
tlieor ; sauter un pied en Vair, saltar com um
ne no ar : éti-e en plein air, estar exposto ao ar :
rcnfuir en Vair, salvar- se pelos ares : voir cir-
culer Vair, ver correr o ar : en l'a/ o em vào ,
no ar, sem fundamento : ii fait de Voir, corre
algum ar , refrescou o tempo : apercevoir au mi-
lieu des airs , avistar no ar : s'exhaler dans les
airs j evaporar-se nos ares : circuler dans les
airs , vagar os ares : fendre les airs, romper os
ares : se donner de grands airs, ser muito pr^
sumido
AnuiN, s. m. (erén) arame, bronae, cobre, latão.
{ Avoir on front d'airain, não ter vergonha,
íMT descarado : ciel d*airain, œo ferrenho.
AntB ,s. f. ( ère ) eira — área — snperficie —
ninho ( d'aves-de-rapina) — capacidade , váo —
[naut.) nimbo.
AnÉB , s. f. ( eré ) calcadouro, elra cheia , ou
eirada.
AiBELLE , s. f, bot. (eréle) arando (arbusto).
AiBER , V. n. (eré) nidificar, f^zer ninho (diz-
se das aves-de-rapina).
Aïs, X. m. (é) fasquia, prancha, ripa, tabua.
Aisance , *. /". (ezAnce) destreza, facilidade —
opporluuiUade — {fig.) abastança — riqueza.
(Lieux d'aisances, latrinas, privada, se-
secreta.
Aise, adj\ 2 gen. alegre, contente , gostoso,
satisfeito , a.
Aise , s. f. (éze) alegria , contentamento , sa-
tisfação — commodo — socego.
( A Vaise^ adv. facil, pacifica, socegadamente:
sauter daise, saltar de gosto.
Aisé, e, adJ. (ezé) bom, commodo, facil —
abastado, rico, a — livre (ar).
( Style aisé, estylo claro : homme aisé, ho-
mem lhano, tractavcl.
t * AiSEVEifT , s. m. commua, secreta.
AisénsNT , adv. (ezemán) agil, conunoda, de-
sembaraçada, facil, opportunamenie.
♦ AlSIER, f^. Aaisier.
Aissade , s. f. naut. ( eçáde ) logar onde a
poppa do naTÎo começa a estreitar.
A USANTES, s. f. pi. (eçàntc) tábuas delgadas
(cobrem choupanas).
t AissAucuE , s. f. de pese. ( eçôghe ) rede
(tem um bolso no meio).
AissKAU, í.m.(eçò) rlpazinha (serve de telha).
Axsselikr. s. m. de marcen. (ccelié) cim-
bre (para abobadar).
28
AJU
AissEUDbiB, X. f, de tanoeir, (cocliérc) pcça
(do ftiDdo d'iim tonel , etc.)
Aisselle , t. f. (eoélc) sovaco , ou sobaco.
AfssBTTC , X. /: ( ecétc ) macbadiDha (de ta-
noeiro).
AisuEu , y. Essieu.
' * AissiL , s, m. liDãgn,
* AissiN» «. m. œrta medida de grãos.
AissoN, I, m, rututi anoorazinba (de quatro
ganchos).
t AiSTHErtEB . s, m, ponto (a que se referem
todas as sensações).
AmoLOGiB, t, f. med, (etioloJO parte da medi-
cina (tracta da causa das doenças).
t AiTORB , t. f. bot. espede d'ensaiâo (planta).
T Ajo » Aïo, s* m, bot, narcisso-amarello.
t A JOL, X. m. d'hist, nat. peixe do Mediter-
râneo (tem barbatanas espinhosas).
t Ajonc, x. m, bot, tojo — junco-marinbo.
Ajons , s, m. pi, logar onde os latoeiros pen-
duram candieiros, etc.
Ajouré, e , adj, de bras, (ajuré) furado, a
(peça).
Ajournement , s. m, for, (ajurnemân) assi-
gnaçâo, citação, netificaçfto — adiamento —
{fain.) atempaçào, delonga, emprazamento.
Ajourner, v, a, — iié, e,part, for. (ajurné)
adiar , atempar — citar , cmprazar , ou aprazar
— Ifam.) delongar.
Ajouroub, t, m, d'hist, nat, papagaio (mais
verde que outros).
Ajoutage, s, ni' de fund, (ajutáje) cousa
ajustada — liga.
t Ajoutée, s, f, geom, liuba ( prolonga-se
aocresoentando-i).
Ajouter, v, a, e n. — té. e^part, (ajuté)
accrcscentar, addir, £^u°ctar, ampliar, augmen-
tar — atar, liar.
( Ajouter foi , acreditar, ou d&r credito.
Ajoutoir, s. m, (ajutoár) pcça de metal furada
(addida ao repuxo) — canudo (na extremidade de
outro).
Ajoux, X. m. /i/. (i^) laminas férreas (rcteem
as fieiras d*ouro^.
t A JUS, X. m. nó (une duas cordas, etc.)
t Ajust, X. 171. naut, aao de ajustar, unir.
Ajustage , x. m, de moed. (aji/stáje) ensaio
das moedas (ao peso devido) — afinação.
Ajuste, x. f, naut, nó (ata duas cordas).
Ajusiehent , X. m, (^i/stemAn) ajuste , com-
posição, concerto, convenção — adorno, enfeite,
ornato — traje, vestuário — aferimento — dispo-
sição (dos membros).
Ajuster, v, a, — té, e^part. (ajusté) ajustar
^ aferir — accommodar, adaptar —adornar, en-
feitar —vestir — acabar — dispor — {popuL)
maltractar — apontar a... (com espingarda , etc.)
( 5'— ) V. r. compor-se — enfeitar-te — con-
formar-se — concordar , convir — dispor-se ,
prcparar-se — convencionar com...
( S' (ajuster au temps, motdar-seao, ou ir com
o tempo.
A jusnuB , s, m. de moed ensaiador ( das
mocdail).
ALA
A justoir , X. m. (aj£ístoár) balançt (pea i
das não-cunbadas).
Ajutage, y, Ajoutoir.
* Ajutante , X. f. adjudante da superiora (eni
convento de flreiras).
* Ajux , X. m. naut, laço Giga duas cordas,
etc.)
t AkanticAnb ou AlUKTicoNni , X. f, d'hist.
nat. schorl-verde.
t Akologie, X. f, (akolojO pharmacologia.
t AKoucny , x. m, d'hist, nat, (akuchi) es
pede de coelho.
Alabammnb, X. f. d'hist. nat, alabandina
Cpedra-preciosa).
Alabastrique , adJ. d'hist. nat, alabastrico
— (X. f, ) arte de fingir alabastros.
Alabastrite, x. f, d'hist, nat, EiJso alabas
tro — pedra branca transparente.
^ AlXchir , V. n: desfallecer, desmaiar.
t Alaooaly , X. m. bot. agave-fetída.
^A LA FIN , adv. (alafén ) em, ou per fim, fi-
nalmente.
Alaigre, etc. y. Alegre, etc.
Alaire , adJ. 2 gen. anat. (aKre) alar (nome
dos músculos pterygoidianos).
Alaiss , s. f. { aléze ) atadura de vime ( fixa
um ramo ) — prancha ( accrescentada ) — len-
çol (involve um enfermo).
Alaiser , v. a. — sé. e , part. ( alezé ) polir.
^ ALAnzR , V. a, (aletè) dar de mamar (a uma
criança).
t Alaldb , X. f. med. impossibilidade de faltar.
Alavbic, X. m. d'atchjrm. (alanbfk) alambi*
que, ou lambique.
Alambique, b , adj. d'alchym. alambicado ,
distillado, a.
( Question atambiquée, questão requintada.
Alambiquer, V, a,—qué. e,part. d'alch^m,
(alanbiké) alambicar, distillar — (/ï^.) requintar,
subtilisar.
( 5' — ) V. r. apurar o juizo, ou appUcar-te a
subtilezas.
Alan , x. m. de caç. alão, mollosso.
Alana , x. f, d'hist, nat, espécie de pedra-
tripc.
* Alangourl e, adj, (alangurO desfkllecirto ,
f^co, a.
t * Alanguir [S") V, r, desfallecer — perder «
energia.
t Alancuissement , X. m. ( alangfaioemãn )
langor.
Alaque, X. f, d'areh. plinlho (sustenta a
base da columna).
t Alaquéca, X. f, d'hist, nat, pedra india
(estanca o sangue).
Alabgueb, V, n. naut, (alargbé) apartar se
(da costa, ou d'outro baixd) — fazcr-sc ( ao
mar).
Aijlrhant. e , adj. assustador, a.
Alarme , x. /. alarma , rebate — espanto —
medo , susto — ifig.) inquietação — {pi.) aOïic-
çócs, penas — cuidados — temores.
( Donner de , ou répandre Vatarme , dar re-
late : tepir en alarme, traíqr cm rebata : «voir
ALB
mtííbmàt alarme, ter um grande mMo : souf-
frir «in alonnef > cnrtir tuttos : éprourer det
dormes, «utir receios : jeter des alarmes, eau-
nrakboralos.
, v. a. — mé, e,part, ( alarmé ) es-
—yfijg') inquietar— atemorizar, intimidar
( S"" ) V. r. asnttar-se.
, s. m. o que so dá, ou espalha mdf
propheta (de sinistro agouro).
t Alas, s. m. de pesc, parte dos lados ( de
ma rede de pescar).
ALiima , s, m. bot. sanguinho (arbusto).
t ÂunuíoiDE, f . m. bot. espécie de alateroo.
t Aumc, s. f. d'hist. nat. concba-uniralTe.
t AuuMRS, s. m. pi. sectários manicheos
(icsavani o peccado ori(pnal , os sacramentos ,
cfc.)
t Auuii , #. m. bot. género dlicrva das-ma-
7 Auahm, ^. Deaibâtion.
Aitins , s. m. (alhátre) alabastro.
(Due gorge ^albâtre, garganta de alabastro ,
t Albaims , s. m. d'iiist. na(. ( albatrô) o
nais amiltado dos pássaros palmipèdes.
t AixATMSES, s. m. pi. d'hist. nat. atcs (do
mar-gladal}.
AïK 00 AuÎTC , s. m. d'hist. nat, peixe
.'de rio).
AUBCB, S. f. (albérjc) alpcrcbe (firucto).
* AuncEACR , * Albercexknt , s. m. deju-
risp. (albojije, alberjcmân) contracto, escrip-
tura cmpbyteutsca.
* Aunca, V. a.—gé. e, part, jurid. (al-
berji) dar em emphy teusis.
t/AunciB, s.f. des, (albcrji) albergaria,
iloianeQlo.*
AunciEB, s. m. bot. (alberjié) alperchdro
(mcre).
t Amicii ns-iie-wER , s m, d'hist. nat.io-
opbTto-mariiiho.
t Auanms, s. m. d'hist. nat, (albemiJ) ca-
■dio (do Lerante).
f AuBT , s, m. moeda de ooro flamenga.
t AuomiiB , s, f, de flor, espécie de tulipa
Olor).
t AunLXAUii , «. m. ( alberzarén ) lA bcspa-
AuKAHiv^ s. f. de flor. sorte de anémone,
t AiBcou , s. m, d'hist, nat albacora
t AiBFlTATKMV , K. MaLBATION.
f AuHcauo ,s. m.pl, (aIb(joit) Albigenses.
t AiMicos, s. 2 gen. (albino) albino, as«a,
prrto-lvaoon.
AiMgcs , s. f. de drog. (alblke) barro csbran-
^BÇÊào, grada , oa giz.
t AiM , s. m. d'hist. nat, ako (peixe).
t kLÊOQkitwKS , *. nh mrlfi. ( alboghalc-
rs) mitra, on tiara branca.
i Almu, s. f. Icpra , sarna.
\ AuoBioz , s. m, albornoz (capa com capuz,
ALG M
AURAN , y, HaLBRAK.
ALBRENÉ, y. UALBRENt.
ALBRKNER , V. Ealbrenbr.
t Albucas, s, m. pi. bot. ( albiiká ) plaAtas
liliaccas.
Albuginé. e , adj. (aIbujiné)albugineo, bran-
co, dealbado, a.
Albugikée ou Albcginb, s. anat. albugioet.
Albcginkux, SB, adJ. anat, (alboûinéQ, néuze)
albugineo, a.
Albugo, s. f. med. (albugo) albugo, belida, ou
névoa branca do olbo.
t Albugub , y. Zo.
^ Albcle , s, f, d'fiist. nat. espécie de mu-
gem (peixe).
Albom , s. m. lat, (albome) quademo , ou U-
TriohOHJte-lembranças.
t ALBUHEN, y. VtUSPEMŒ.
t Albumine , s. f. albumina.
ALBDniNEiix , SB , odj. phxsiol. (albuminén,
ze) albuminoso, a.
t Albumée, s. f. d'/iisl. nal. espécie de caran-
guejo.
t Alburme, s. m, d'hist. nat. género de
ccntropomo.
t Alça , X. m, d'hist. nat. (alká) corTO-ma-
rínho.
Alcadb, s. tn. (alkáde) alcaide, juiz ordi-
nário (em Hespanha).
t Alcabest, s. m, (alkaést) dissolTcntc uni-
fersal.
AlcaÏdb ou Alcaydb^x. m. alcaide, ou gover-
nador de fortaleza (mouro).
AijcaIqve , adj. 2 gen. depões, greg. e lat,
(alkalke) alcaico (verso).
ALSALESCETfGB, s. f. mcd. (alkalcsçâuce) alca-
lesccncia, putrefacçáo.
Alcalescbmt. b , adj. nied, (alkalesçân, te) ai
calcsccnte, que similba o alcalino.
Alcali , s. m. cfijmk (aikail) alcali, ou sal cby-
mico.
t Alcauoté , s. f. cArm..(&íkalicité) alcali-
ddadc (propriedade alcalina).
t Alcaufiable , adj. lígen, clixm. que pôde
reduzir-se a alcali.
t AixALiFiAKT , adj. m, cliym, (alkalifiân)
que forma alcalis.
f \v^ki.\GtVEtadJ.2gen,chx'n. (aikaiijéoe'
principio dos alcalis.
Alcai.in. E, adj. chym, (alkalén. .Ifnc) alca-
lioo, alcalino, a.
i Alcalimtâ, s, f.clixnt. propriedade alcalina.
Alcalbation, s. f. chjrn. (aikaiizaciõu) alca-
liiaçáo.
Alcatjser, V. a. — sé. e, part, chx/n- (alkali-
zé) alcalisar.
t ALCALoïns , s. m. chym, principio acliTO
dos alcalis.
AiXAHA , s. f. (aikaná) raiz de bnglossa.
Alcanna, s. m. bol. planta (do Levante).
Alcântara, s. m. (aikantará) ordem miliiar
(d*Hespanba).
t Alcarrazas , î. m. vaso de barro poroso
(rcflresca a agua).
M
ALE
t ALCAnuLs, #. m. pi, d'hist, nat, «ka
Iruet (pequenoi corrorâariiihcM).
t Alcâtíxa., «. m. relat. alca?a]a (direito).
t Alcb , «. /: ciî'Am/. nat, alœ , gian'bét ta
(animal).
Alg&s, «. /. ter. (aloA) aWa, malfa-brafa.
Alcbîbon , s, m, pedra (na Teiicala do fel-d»-
boij.
Auanmi , «. /. (alctiliiii) alobymia.
t Alchduuji , s. f, bot, (aldiimflhe) «Isiii-
milla, pe^le-leáo (benra),
ALCunguK, adj\ 2 gen, (alchimfk) alcby-
inioo,a.
k\amisf%^s,m, (ilchimMejalcbymisla —
cfaymioo.
t AuaDQN , j. m. €i0 flor, GraTO-MlpiGado
(flor).
t Alciiœ, F, AumB.
t Alckancien , adj, de poes, lot. de trei
dactylo», e uma cesura (yerto).
Alcobol , s. m. chxm, (alkoóle) alcobol.
t Algoiolât, s. m. liquido (d'aloohol).
t AijCOhouqub , adj' 2 gen. chxm, (alkobo-
Uke) alcoholioo, a.
t Alcoiousàtion , j. f, chym, (alkoboUxa*
ciôn) alooliolizaçfto.
Alooholuer , v. a. — té, e, part, chjrm,
(alkooUzé) alcoholizar.
Alcona , j. /. raiz de bugloeia CtiD9e de Ter-
meibo).
Alcool, A^. Alcoitol.
Alooaan , i, m. Alooráo , o Coran — {fig.)
cousa obscura.
Aloorànisis, adj, '2 gen. alcoranista (o que
segue o Alcorão).
Aloòvb, s. AHÍalkófe) alcoTa, camará, retrete.
f * AlgAviste, s. m, aloovista, ou chichisbeo
dHuna preciosa ^tiama).
Alcrebit, $. m. chjrm, (alkrebft) instrumento
(guarnece a abertura posterior do (lagareiro , ou
fbrnalba de derreter metaes).
Alcyoh , t. nu d'iUst, nat. ( alciûn ) alcyon ,
maçarico (ave).
Alcyofoen, lOB, adj, (aldonién, iene) alcyo-
nio , a (de maçarico).
t Alcyonitb, t. m. d'hitt. nat. alcyon (òssU.
Aldébaràm ou Aldébaban, s. m, astr, aide-
boran, olbo^le-touno (e«trella).
Aldée ^s f.de ret ( aidé ) aldeia ai-abe ( cm
Coromaudel) — planta do Gbili (tinge de preto).
Aldermàn , s. m. ingl. alderman (offidal mu-
nicipal inglez}.
Almn. e , adj. d'impr. aldino, itálico, a (cha-
racter, leltra).
Ali, *. m. cer?eja-forte. f^, koJL
ALÉÁTonB , adj. 2 gen. juríd. (aleatoáre )
que escora sobre acontecimento incerto (ajuste,
( Contrat aléatoire, contracto aleatória
t Aléatoirbkknt, adv. juríd. (aleatoareman)
aleatoriamente.
t ALÈHaANDE, ALDBBiU!a«, F^. Sft^^BIIB
t ALttnot4)ciB , i. f, (alektolcâO alectbologia,
(diicuno sobre a verdade).
\
ALB
t AuBcnwiicmiB, adj.^gen, QikktfiloiM
alectbologico, a.
t Alecthbb, s, m, bot, planta (aoba-ce no
Cabo).
t AuKTamB ou AucnBiBaii ,«. f, (alektoá-
re, alektoriéne) pedra (no estômago dot gaUoi}
oualectoria.
Albcton , s. f, mjrlh, (aleklAn) AlecCo ( fiuia
infernal).
t ALBcroBOLOPMt . t, m, bot, aiita-de-«aUo
(planta),
AiECtOMÊiÂMCŒ , s. f, a]ectûromancia(adif|<
Dbaçâo per meio d^ gallo).
ALBCToaanoM&NB, i, m. canto (do gaOo).
Albcibides , i. m. pi, d'hist. nat, (^lek-
trfde) espécie de gallinhas-domesticas.
t ALÉGAn , s. f, pinça (d'esmaltador).
t Al£gb, s. m. des. (aléje) murozinbo de apoio
(sob a janella).
* Alégbe , a4/' 2 gen. fam. (alegre) alegre —
agi], desembaraçado, destro, ligeiro ,prompto, a
— actiTo, a — sadio, a — vigoroso, a.
* Alígrememt , adif. fam. (alegreman) alegre.
Jocosamente — ágil, ligeira, prompta, Tiramenta
— briosa, gentilmente.
* Alégrbssb , ê. f, alegria , contentamento, ju«
bilo, prazer, regozijo — alacridade , promptitito
— Yiveza — festa.
t Aled», ê, f, d'hUt, nat, raia (peixe) —
boi-marínbo.
* ALEDfs , adv. (alén) immediataimnte, logo.
Albiron ou Aleron, X. m, peça (do tear de
seda, etc.)
Alemandb, F. Amande.
A l'enconiu, adv, em contrario.
t Alénê. b , adj. bot. pontiagudo, a.
Aléne , t. f. sovela.
ALÉNãB, y. IIaibnAb.
ÂLBNíBa , #. m. ( alenié ) soveleiro — certo
críTO.
Alénois , adj. e s. m, bot, (alenoá) mastruço
(plantaj.
* ALEiniaf V- o* — ti,e, part, (alantír) de
morar, retardar — adoçar — afrouxar.
A l'entour, adv. (alantúr) ao redor, em roda»
em torno.
t Alentours, s. m. pi. (alantúr) arredores,
contomoa, subúrbio* — {fam.) pessoas (que cir-
cnmdam alguém a miadc).
t A l'envi , adí^. (alanil) a pezar, á porfia.
t Alepasse ou Alapas, s. f. naut. (alepáce, ala-
pa) peça de cadeia (une as da antenna d'uma galé).
t Aléphanginb, adj. f. pharm, (alefiifl[ifne)
de pirolas estomacaes.
t Aléptob , s. f. bot. planta africana.
t ALÉpmoTB , t. m. d'hist. nat. peixe ( sem
escamas).
Alépiiœ , t. f- galba d*Alepo — estofb de \k
eseda.
Alérion , s. m. de 6/tu. agnieta, ou alerion
(não tem garras, nem bico).
Alerte , adj. 2 gen. ( alerte ) agfl , esperto^
Ti?o • a ~ Tigãante — expedito , prompto, a~
ijínterj.) alerU I sentido 1 -^a. /.) alarma, itbale.
ALG
t AiiMCB, #. jn. (atezáje) allamiwnte, poli-
■bHo, etc.
i KíímL b, oiO'. de bras, (alezé) Miwrido ,
ini|innft, 1.
t AlAsk , V. a. (alezé) atíur, bilflr (as nooe-
(taft) ~ brocar (um canhão).
t AiÉsm, «. m. ( alezoár > broea , ftarador
^ pecat-d'artiSieria}.
t AusTEa (^. v. r. /lau/. (s'alesté) apromp-
tiTtt, dùpor-ae «...
t Aism, v. a. e /i. /iai4/. tivrana (de todo
0 ifBÊí embaraça).
t Aiíhibe, t, /. meUl (tira -o a broca fti-
laado o canbâo).
i ALims, s. m. d'kist* nat. folcão, ou are-
dnapina indiana-
t Âùms, s, m, pi, bot. plantas liliaceas.
Âucm, s, f, d'arch. aletta, azioba, lado,
ombrai.
ÂLEc,/^. Alleu.
AucBOBiHGiB, #. /. (aleuromand) aleuroman-
cb (adiTínbação pela fahuba).
Aunm, «. fli. peixinbo (povâa tanques).
AuYDiifiB , «. m. (aleriná je) creação de peiies.
r.Aumi.
AiimiB , V. a. — /i^. «, /Mzr/. (aleriné) dei-
t» peixinhos ^em um tanqœ, etc.)
t ALKnnn, Alvimeb^ ^. /n. (akrinié, al-
îÛéj pequeno tanque (cria peixes).
t AunniT, X. nu boL arrore ( das ilbas do
Sol).
AiiiA3(BRni , adj. depões, franc, (alekçan-
drtaj alexandrino (Terso).
AuxàxnUKS , s. f. dança, ou pausica assim
— UH') estofos ^imitam aos de Ale-
AU
81
t AuxiDi • «. m, (akàcién) religioso angusti-
AimwAMiàgra ou AucxiràBE, adj, 2 gen,
ts.m, med, e pharm. (aldiciCarinake , alekct-
Ifre) afeziphanuaco, alexiterio, a.
AuuPTBÉnorat , afi(/. 2 gen, es.m, med.
( alduâpiretiU ) alexipyretioo , febrifUgo (re-
DBdio}.
AicuK. B , adj. alazâo, baio (cavallo).
ALlaB , t. f, tinta grazide, etc. (d'apertar en-
femot, etc.) — tabuinha.
ALBZÉ.B, <uO'. de bras, cerceado, a (naexlr^
AiBZBB, KAiÉau^tic.
X Aul, s. m. ( alCi ) gran' saserdote dos ne-
gros nabometanos (no Senegal).
AtfABB, «. A des, egaa.
AUAior, K AinuKBT.
AiBâWSB , #. f, espécie de alCaoe.
Aimoc , s, m. alfenini,
^ AxnBB, a. m. (alfié) porta-bandeini — al-
, s, m, (alfonoèn) iostmmeDto cirur-
Jim
AuFM oo AuPMB, #. m. med, («110} mancha
• leprosa (da pelle).
, X. /l cir. (al^) algalia, souda.
AiCA2«ni • « m. braga (de forpulo)*
^ Amababi, «. A /iMB. fmpfoperio, insulto
— algazarra, Tonria.
ALGABor , a. Bi. iMtf . (algliaró) p6«netica
t Aloabbobau, #. m. fieyio- resinoso ( do
Pttru).
ALfiAimANB, a. /: pet (para calafetar navios)
t ALCA2BL, a. /. gaieHa (de Arábia).
t Algb, s, f. bot, alga (planta marinha).
ALCÉBRàIQIIB, K AL6KÍÍRHKJB.
* Auteui, #. A (a^âire) álgebra— (/î^.) cousa
diffiflfl d'intOMtar.
Alcébbmuib, aéJ- S gen, ( aljdirlke ) algc-
brioo,a.
Algébbisbb, V. n, fam. (aljâiriié) algebrisar
(applicar^se á álgebra, escrevel-a, etc.)
AiAâiiusTB, s, m. algebrista.
AloAmi , s, /. med. (aljedô) aeddente (na go
norrbca Tirulenta).
AL6BMBB, AuBiOB , Albbnir , S. m. ostr,
estrella fixa (no lado dhieito de Perseu).
t Alobb , s. m, geogr, (aljé) Argel ( cidade
africana).
t Ajaéusn , MB , adj. e s. Argelino , a.
t AuÉiOTB , s, m, antimonio , e mercúrio
sublimado.
t Algète, s, f. bai. planta (similba o alho).
t ALome, ãdj' f' fned, algida (febre).
t AieiE , s, f. med. (aljO ddr.
t Aic»B , s, m, d'hist, nat, lagarto (tem
quatro riscos amarellos).
j AicoicQiiiir. EtS,m,ef, (algonkén, Ine) sel-
Ts^jem (do Canadá).
Alcohrbiib , s, nu algorithmo (arte, sciencía
do calculo).
AiADAZU, s, J9i.(algiiazfle)alguazil, beleguim,
esbirro, galfarro, quadrilheira
Albub , s, f, bot. (Algbe) alga , botilháe , sar-
gaço, seba (planta).
t Alguettb , s. f, bot, alguetta (planta aquá-
tica)»
Alhàgi , s. m. bot. planta leguminosa (cresce
em Mesopotâmia).
Alube, s, f. bot. (aliér^ esoordio (planta).
ALiBiJfiES, s. f, pi. comm, (alibanl) paono
d*algodão (da Índia).
Alibi , s, mfor. íat, (alibi) coarctada (de au
scncia) — {adv,) em outra parte.
( Prouver son alibi, provar ter estado ausente.
AuBVOBAOf , s, m. fam. prov. ( alibifbr^o )
caTilIação, despropósito, traglTersaçÀo— eicusa-
torias, Tis allegacões.
t Aluilb , adj. 2 gen, med, próprio á nu-
trigfto.
AuBORON ou AuBOMM, s. m, Av». ( mattre )
ignorante — entremettido — patarateiro.
t A&nooFm , s, m. bot. (alibufid) estoraque
(arvore).
t Alka , s. m, (alâLá) espede de trigo — ali-
mento (de gráos farináceos) — bebida (eztrai-se
dos grios fermentados, e nusturase com ddra,
etc.)
AucAit, s, /. (alikáte) alicaie.
t Alkâmib, s, m. geogr, (aKkAnle) ( cidade
d'Uespanha ) — vinho (assim dicto).
ii
ALI
Ai40BOir • #. m. caiba (cai niella a agua , que
faz moTcr a roda d'ama azenha, etc.)
t AuGONDB. i, m. arrore (d'Etbiopia].
t Alicuia , s, f, d'antig, chlamyde ligeira.
A UDÁDE, ê, f, geom, alidada (regoa mobll, etc.)
^ AUDBS , s. m. pi, (allde) deteendeates de Ali.
r AUDOR ft. m. de flor. craro-roixo (flor).
t AuDRB , /. m. d'hitt, nat. cobra , oa ser-
pente branca l'iodia).
* Alib , i. f, baga, ou Aracto do lodâo.
AuéNÀBLB , cuij. 2 gen, (aliénable) alienaTel.
Aliénation, s. f, (alienada) albeação ~ alie-
nação — loucura — a?ersâo, oídio — repugnân-
cia — desconcordia.
AuÉNÉ. E , adj, e s, doudo , louco , a.
Auènbr , V. a. — né, e , part. ( aliene )
alhear, alienar, fazer perder — ifig.) diacordar,
desunir.
Aliéner l'esprit à qoelqu^nn , tomar a al-
guém louco.
(5' — ) V. r. deixar o partido — perder.
Alignement , s. m. d'arch. e de jard. (ali-
nhcmàn) alinhamento, anitelamento, linba-ïvcla.
Aligner , t;. o. ~ gné. e, part, (alinhe) ali-
nhar, endireitar, nhrelar, regrar — (Jîg.) poMr —
ajustar, regular.
( S' —) V. r. de caç. jnnctar-ae o macho â
ffemra.
AuGNom ou AuGNOKBT, S. m. (alinhoár , ali-
Dhoné) ferro esquinado (d*ardosieiro).
Alignous , t. f. de petc. (alinhóle) rede (para
pescado grosso, etc.)
t Aumelli, t. m. testículo (de cordeiro).
AuMENT , #. m. ( alimân ) alimento , comida,
mantimento, nutríçSo, sustentamento, sustento
— sueco (das anrores) — {fig. ) fomento.
( Broyer les aUmens, moer os alimentos.
AuBiENTAiRE , odj. 2 gcn. ( alimantére ) ali-
mentar, alimentario, a.
t Alihentation , t. f. (aliroantaciòn) allmen-
laçSo.
t ALiMENTf» , r. a. — tê. e, part. for. (all-
roanté) alimentar , nutrir, sustentar — prover o
necessário (para a Tida) — (fig.) fomentar.
Alimentedx , se, adJ. (aiimantén, téuze) ali-
mentoso, nutritivo, substancial.
t Alimoche , s. m. cTàitt. nat. espécie de
abulrezinho (ave).
t Alimus , s. m. bot. (alimtí) arbusto mui
verde e florido.
Alinéa , s. m. (alinéa) começo de paragraphe
— {fldv^ á linha, direitamente — do principio.
écrire alinéa, começar de novo outra regra,
f Aliníahb , adj. 2 gen. (alinoére) relativo
ao alinéa.
* Auner , V. a. (alinè) apparelhar , aprestar ,
equipar.
Alinettes, i. f. pi. varinhas (em que pen-
duram arenqoes-de-fUmo).
Alinger , V. a. — gé. e, pari. ( alenjé ) dar
roupa-branca.
{ S' —) V. r. provpr-se de roupa. ^
t AuPÊw , adJ. 2 gen* d'hist. nat. de mor-
cego, ele
ALL
t AuPTBS, $. m. pL d'antig. os que untavAm
athletas — os que pensavam cavallos.
AupnQiJB , 9. f. aliptica ( parte da medicina
antigua).
Aliqdantb , adJ* f' malh. ( afíkt/ftnte ) ali-
quanta.
t Aliqdibr , ê. m. medida (antigua).
AuQUOTB, adj. e s. f. mat/i. (alikóte) all-
qnota.
* Aus , * Alise, adj. liso , unido.
Alisier, f^. Alizier.
t AusHES , i. m. pi. bot. nome de varias
plantas, v. g. o doronico, etc.
t AusHOtDES , t. m.pl, bot. família dos alii»
mos.
t ALrrE, s. m. ave (indicava o foturo no modo
como comia).
AuTB. E , adj. em , ou de cama , enfermo . a.
ALrrbiw V. a. — té. e,part. obrigar a deitar-
se em leito.
{S'— ) V. r. cair enfermo — sujeitar-se á cama,
ou estar n'eHa doente.
ALmmciQiJC, adj 2 gen. (alitttrjfkc) alitur-
gico, a.
Alives , s. f. pi. tanques.
Alivrer , V. <r. — vré. e, part, pôr per libras
(as velas de cera).
t Alizari , s. m. comm. raiz sècca (da ruiva).
Alize, s. f. bot. baga-de-lodáo.
t Auzê , adj. m. naut. regular.
( Vents alises^ monçiio, vcntos-geraes.
Alizier , s. m. bot. lodáo (arvore).
t Alkekengb, s. m. bot. alkekenge (planta).
t Alkerengérs , s. f. bot. planta (do Peru,
etc.)
Alkervbs , s. m. med. ( alkermé ) alkermes.
* Allàchbr , V. n. (alacbé) acobardar-se, tor-
nar-8C fraco.
( S'^ ) V. r. afrourar-se, dcsleixar-se.
t Allaises , #. /. pi. paus atravessados ( nos
rios).
t ALUnB , t. f. de caç. teta (da loba\
ALLArnsnENT , t. m. (aletcmân) aleitamenfo ,
creação, o dar de mamar.
Allaiter, v. a. — té. €,part. (aleté) ama-
mentar, crear (ao peito) lactar.
* Allangocrir ( 5' ) V. r. enlangiiecer, estar
namorado, triste.
* Allanguir , v. ff. — gui. e , part, faaer
languido.
* Allanguissebiekt, t. m. (alanghiccmân) lan-
gor, languidez.
Allant , s. m. (alAn) o que vai, e vem — [adj,)
activo, diligente — que gosta de andar.
Allantoíde, t. f. anal. (alantolde^ allan-
toidc.
Allard, F. Alaro.
t Allasic , s. m. bot. grande arvore afHcana
ALLA'^'ER, f^. Aloyer.
t Allebatk, 5. m. d'hist. nat. cspede d«
tutincgra (avo).
** Allécoement, s. m. (alcrhcmân) afago, ca-
ricias , carinho . meiguice — attractivo , engodo
— negaça.
ALL
(Binlv aoz aUéekemensát la Tohiptc, re-
«fir aai attnctm» do ddeite.
AuAcBs, V. a. — ehé, e, part, (aledié) aAn
gar , attrahir ( oom carinbos ) lisonjear — en-
ladar.
ÂixÊi , s, f. (aie) ida — corredor , passadiço
), raa (de jardim) — carreira—
ALL
SS
\Mée*fA, Tcmes, passadas ( para terminar
4psD nesocio, etc.)
t * Allkangb, /. f. pi. (alegbánce) allega-
çoB (on prova).
t AiLicàTUJi, t, m. allegaotc
AuùAnmi, #. f, (alc6ack>o) aliegaçâo , cita-
(io - proposiçáo , proposta.
Auiss, s, m. (aléje) alijo, bote de descarga
(«Bue cmbarcB0o maiorj — ombreira (de ja-
■Oi)— goindaste.
AiiteiAMZ, #. f. (alejânce) alliviamcntOy
aUirio, consolo, refhgèrio — fidelidade , vassal-
11919 — modificaçio.
t Allïckas ou AuisiAS, #. m. €stofo ( das
ÂuicEXENT, t, 171. (alejcmân) allhrio, consolo
~ adiinda — {naui.) algamenlo.
Allîub, V. a. —gé. e, part, (alejé^ adoçar,
sliTiar, mitigar — desaggra?ar, desoppriinir
— '\flaut.) alijar, descarregar.
AuÉccBiK, V. a, — ri, e,part. de man. Uicr
laa ligeiro (um caTallo) — diminuir ( o Toimne
4'm corpo}.
AuicB, V. a. —gi. e, part» dlmmair, cra
iMto leatido (o Tolnrae de um corpo).
AuxcoaiB^ s. f. rhetor, (alcgorf) allegoria.
Au.Ec«i{i:i, a4J- 2gen, rhetor. (alcgo-
ríu; sUegohco, a.
AuiMBiQCESKifT, odtf. (ategonkemao) aile-
Sancaoente.
, v. fl. — se. e,part. (aIegori7A>}
AiifesanwjM, s. m. allegorisador. allegorisia.
t AiLtoaaisn , t. m. allegorismo.
AiiicaaifTK, s. m. allcgonsta.
t * Autesi, atO'. 2 gen. alegre, de bom hu-
■or-agil.
t * An#KWiWT , adff. (alegreman ) alcgi-c-
, s. f. (alcgréœ) alegria. V. Alâ-
(InÊtaaSkr ^allégresiê , estremecer de aie
ÀLLEcatire, adv. mus. (alegretô) corn me-
ãos Ti^eia, ou pressa , meoos al^ro.
AuicM, s. m. mus. alegro, com fiteza —
i0dv.) alegre, viramente,
Autam, V. a. —gué. e, part, (alegb^) al-
\ cãar, DOlar, produzir, propor, referir
Aunriâ 00 AuELCYA , s. m. ( aleluia ) allc-
AiuoiACXB, s. f. geogr. (alciiiánhf ) Allcma-
1, adj. c s. (alemân, Ande) Alie-
Btfe, a — Ungiu aítcniil.
(Querelle ^Allemand, coatenda , riu sem
motiro.
AuEKAMSB, s. f. (ateroándc) ária , dança ai-
lema.
AunAMDRMB^ s. f. ( alemandcr: / officíoa
(onde se prepara o ferro para a fieira).
t AuBHAiizABiON, s. m. pó Tcrmelbo (os
Hespanhoes miituran-o em o tabaco).
Aun , V. n. (alé) andar, caminbar — passear
— ir — sair — estar ( de saiMe , ou ao parecer)
— ajoitar , assentar — confinar — obrar -- vo-
mitar — ifig.) prosperar — {s. m. ) o andar, o
caminbar.
( Cet tiabit tous va bien , este vestido vos as-
senta bem : cela va sans dire , a oousa Cslla per
si mesma.
( Au long aller , a muito andar : tout en al-
lant , de caminbo : à , au pis aller, quando
mal.
. ( Ijs pn-aller , o peior : Valler et le venir , a
ida , e vinda.
{S'en—) V. r. abalar, Ir-sc — evaporar-sc — fe-
necer , murchar — usar-sc.
AliÍskk , F. Aléser.
Alleu, t. m. ( aled ) berdade bereditaria '-'
immunidade , isençáo.
( Terres en fnnc-alleu , tetras allodiaes.
t Allewre , s. f. moeda sueca.
Allucé. b , ttdj. alliaceo, a (de aibo).
Allugb, s. m. (aliájc) liga (de inetaes) — {fif:.^
mixto.
Alluirk , s. f. bot. (aliére) alliaria planta).
AujANCB, s. f. (aliance) uniáo — alliança ,
oonrcderaçâo , liga — affinidade , parentesco —
[fig.) mistura — annel (matrimonial).
( Rompre Valliance , quebrar a alliança , ou a
amizade.
AI.UÉ. K , adj. alliado, a — parente, a — (*. m.»
confederado.
ALiJsaiEKT, s. m. (alicmAn) nó (da corda d'mir
Cfuindaste).
AiuEB, V. a. — lie. e, part, (alié) ligar (nn-
tacs) — casar — aparentar — îHliar , conlfederar
— {fig.) confundir , juiiclar , misturar , unir.
(5'— ) V. r. alliar-se — aparcntar-8c — asso-
ciar-se ^ ajunctar-se , unir-se — confMcrar-st' ,
li(jar-se.
Aluer , s. m, de caç. (alié) rede (apanba pet-
dizes , e outros pássaros).
AUIGATION, f^. ALUàGB.
t Alugàtor , s. m. d'iiist. nat. cspectc tic
crocodilo.
Alltngiib, s. m. (aléngbc) pau, ou estaca
(segura a jangada de lenha nos rios).
t Alliotœ, t. f. bot. planta dipsacea.
t ALLiom, s. m.astr. alliolb (csirclla na
cauda da ursa-maior).
ALLrrÉRATiON, s. f. rhetor. (îWcraciôn) al-
literaçáo.
t ALLnrRBmrr, s. m. (amremân) inscripçJlo
(no tombo) — seus artigos, etc.
t Allmicbuec , s. m. peça de prata (\v\rvi\\
AuoBiOGE , *. m. (alobrôje) Saboiano — [fifí-
grosseiro, lalxrego, rostioo.
3
u
ALM
t AuMMMff», adj. 2 SM, (tioènjiaLti) al-
k>broffioo,a.
ALUWATioif , s. f. eomm, (alokaoiAB) tbouo
(de parcelUi).
ALLDCunoN , S, /. (alokiidfta) alloaiçio (dit-
cureo dos (leiieraet, e imparadoret rotnanot aoi
aoldadotH medalha (repreienta tim seneral aren-
gando as tropas).
ALLQOiàL. B, a4j\ (alodial) allodial, isanto,
liTre.
ALLomALiTÉ, «. f. de dir. (alodialitè) allodia-
lidade , franqueza , immcmidade , iseoçáo — in-
depcndeocia (d*um prcdio).
t ALLOffYWs , adj' 2 gen, aUooymo, pteiido-
oymo (auctor).
t Allofrylle , jT. m. bot. arbusto (de Geilâo\
t ALLOTBioraiGU , «. f, nu/d. ( alotriofajO
fome (de subslaocias iiâo-«lemeolares).
t ALLOTRioraAGiQDB, odj, 2 gen. med. (alo-
triofajlke) alloiriopbaKioo , a.
Allouablb , adj. (aluáble) admissivel.
Alloua, a. m. juiz, ou lugarteneote - ofH-
dal (nào pôde ser mestre d'ofHcio).
'• Allousb, v. o. — ioué, e, part, (alué) abo-
nar • admittift approvar , òonfirmar , passar ein
conta.
* Allucber , V. #• (aluelié) aeoender, alumiar,
atiçar.
Alldcbon , t. m. de mechan, (aleiobôu} dente,
ponta (de roda).
t * Alluder, V. On^dé e, part, (aiudé)
alludir.
ALumii, t, m. bocado de pau aeceio. ^
Flàmbart.
Allumé, e, adJ, acocso, a— Alumiado, a -
{fig,) excitado, a.
Allumei.le. t. f, forno de carroeiro (onde a
leotia principia a arder).
Allumer ,v.a. — tné, e, part, (ali/mé) ac-
œnder — abrasar, atear — {fig,) afervorar , ex-
citar.
( Adumer la colère , la sédition , innaminar
a cólera , n scdiçào.
/ 5"—) V. r. acœnder-se, alumiar^^sc, atiçar-se.
Allumette , s, f, (almiiéte) roecha.
t ALUiMBinsR , s, m, (alumelié) fabricante de
mechas.
Allumkor, s, m. aoccndedor.
Allurb, i, f. (al£ire^ andadura , passo (do ca-
vallo, etc.) — {fig,) andar — mudança — porta-
roento , proceder , procedimento.
( Prendi-e Vaílure , aftcctar o modo : avoir
des allâtes, ter má companhia : je connais leurs
allures , percebi seu dolo : les aíiures du cerf,
o rastro do feado.
Allusion , s, f, rketor, (alciziôo) alUisio.
Alluvion , $, f, (ale/Tiôn) alluviâo , cheia , en-
chente , inundação ; aoerescidos és terra (for-
mados pelas aguas) .
Almadus, #. f, naiU, (almadO almadia (barca
india,etc)
Almílimk, s, m. nome de certa un.
AuuGESTK, s,m. almagesto (antiguo livro d'ob
scnraçfies astronómicas , cscni^o pcr Plolemeu).
ALO
Alhamích, s, m, (almanák)almanak , calen-
dário , folhinha , repertório.
(Composer, fmn ém aimanaehi , fÊMt cas-
tdlos no ar.
Almándinb , t, f, d'hist, nat, almandini (p»>
dra-preoiûsa).
t AuiAKiHf,#. m.(aliBaiidl)espeGÍtde ma.
t Almàrcbn, s, m, coral.
t AiMiM, #. t,pl. (almé) bailadeifii (da ín-
dia).
t ALMtLàiiann, K AMÉLAifcmoL
Almenb , t, f, peso de duas libras (nas Indiai
ortentacs).
AlmICANTARATOU ALMOGàlITARAT, «. Hl. Ottr,
pequeno circulo espheríco (parallelo ao hoii-
zoutc).
Almoum, AufiJM , «. f. almude (medida por-
iiigueza de doze canadas).
t Almorasin , s, nu (almoradén) fteçio (en-
tre os Mouros).
Almugéb ou AuiuGiB , *. f, attr. estado da
dout planetas (quando se olham de Igual aspecto
que tuas moradas}.
♦ kíxít , adJ. louvado.
Aloés, s. m. (aloé) aloc, azebr?, hcrva-ba-
bosa.
ALO*nQUB, adj.^ gen. pharm. (aloetfte)
aloetico, a.
Alocib,^. /: íteí.falojl) abiurdo, Impertinên-
cia.
ALnGNR s. f. naut. (alônhc^ corda (serve nas
ponies-de-barcat).
Alocotrophe, s. m. med. p, ut, doente d*a-
logotrophia.
AL06<mioi>HiE, s. f. med. (alogotrofl) alogo-
trophia.
Aloi, X. m. falo.i) liga-da-lei, quilate — (/^p.)
bondade, raerrcinuMit», valor (d'alguroa couta).
(Homme de bat aloi, homem desprezível,
vil: marchandises de mauvais a/oí , mercado-
rias d*íafèriorqua1ida.ie.
t AloIdb , t. f. bot. planta vulneraria ( com
flDlhas d'aloe ).
AloIírb, s, f, bolsa (de caçador) — surráo (de
pastor).
* Aloicnb, 9, f, naut. bóia Cdc amarra d*aa-
oora) — * delonga , demora , dietciiça , dilação.
Aloígnbb, V, a. (aloanhé) alongar, desviar,
pôr ausente.
Alomàncib , s, f, alomanda , ou adivinhação
pelo sal.
Alomaton , 9, m. fortaleza da Turquia emo-
|)ea (na Romania).
Algkgb, s, f, addiíamento , cresoença — gan-
cho , etc. (para pendurar carne) — (cA/m.) tubo
(de trommooicação}.
Alongembnt, s. m. (alonjemãn) alongamento,
dilação , extensão — ifig,) delonga , demora, de-
tença , tardança.
Alongfr ,v. a.— gê. e, part, (alonjê) alon-
gar, estender — assentar com força (golpe,
pancada) — dcrcrir , prolongar.
(5*-) V. r. alòagu- se, dflalar-se, csten-
ALP
AiortaB , s, f. med. (alopecf) alopeda.
ALaHom, «. /l bot. rabo-de-nipota (ptanta).
KuM, A/cr. (alór) enUk) — poii entio— d 'este
{Jhntaaimtaiorê , entlo coiiio entâo.
AiMi , g, f, (akne) wnA (peiie).
* AuMB, AuNiflBi, V. <K. gabar , lourar , en-
paadeoer «» (v. m.) ati|liirir fiima , reputação.
t AiMUDi, #. m. d9pesc, (alozié) rede (dV
pâhar ni\eis).
t AMiiATm, #. m. d'kiêt. nat, (aluáte) ma-
CHo pequeno , etc.
Aiaocm, «. m. connu, (aludil) gomma (de
AiavCTTB, ê, f, d'hiit. nat, (aloéle) calhan-
dn , cxKbidx) , ootom (aTe).
• Auoaim , 1/. «. — dé, e, part, (alurdé)
impoitiiiiar— dar «éca.
AiauMa iV.a. — di, e,part, fam, (alurdfr)
hier poado — atordoar, quebrar, tontear (a
rabeca;.
( S'^) V. r. tomar-se peudo , tonto.
* Auoinrt. b , adj, (alofi ) esfaimado , iniada-
Aunr , r, AuM , etc.
kunkia.y, AixuGB.
AuiTAO, t. m. (a]oaid)cottella, lombo-de-
AiovB ,».<!.— xé. e, part, de moed,
ialMié) dar ao ouro, e á praU a liga-da-lei.
tALPAtAS, «. m, (alpaga) groêio etlofo
tALrACATm,«.iR. pL (alpagáte^ alpar{;atet.
ALPAfiMi , s. m, d'hist. nat, (alpâniie} animal
*> Peni — tua lé precioea.
t Au>AUE, s, m. bot, arbusto iiidio.
*Ai/i!i, Alfacs, t, ni. baldio, terra-iocolta.
Auts, /. f, pt. geogr. (álpc) Alpes (montes),
i AtfcsTBB , adJ. 2. gen. alpestre , dos Alpes.
Aifu, t. m. (alfa) alpba — (fig,) principia
ÍVaipha et roméga , o começo , e o Hm.
ALPBAKr, s. m. (alfabé) a, b, c, abcœdario .
'^'■'■k^— (AáT-) etemeulos, princípios, rudi
nntos.
H bot le rcQToyer á Valphaòet, cumprr
lonilH>ans priocipioa.
AmáiÉn«»« atU' ^gen, (alfabctUte) al
pfcehftifo, a.
f AifiAiÉfinii ■Mil , adv, { alfabetikeman )
, «• m. alfenim (açúcar branquis-
AlMAMT , ALPaAlWTTB ou ALPIAKIin , #. m.
e /. iOBelaao (tfa-de-rapîna, que irem de Tunis
àMWûAMM , S. f. alfîMe romana.
AuBia», ê. m, oMtr. coração da bydra (es-
Irella de primeira grandeza).
t AuvÉES , ê, m. pt, d'IUst, nat, gcnero de
t kunmtk , 9. m, astr. (alfèti)' estrclla flxa
[««^e an coroa leplcutríoaal}.
ALT U^
t Aumt^ • «. A bot. planU aranatica
americana.
t ALPMimxm, s, m. fractura dos ossos do
craneo (reduiidos a fkrinba).
t ALPirroMANCUt, s, f, (alfitomabd} adifi-
■liaçâo (pda (arinba).
f ALraasMiz , t. m, açúcar de cerada ( tos-
tado).
t ALPHONSIBN, ^. ALFONlUf.
Alpbonsimbs, «. e a4j, f* p(* afboiinas (leis,
île.)
t AiJ>aof , K Auna.
t Alpicolb, s, 2 gen. atpicola (o que bahita
os Alpes).
t Alpikb , a<(/. f, bot, alpina, dot Alpes
(planta).
Alpion , AiPiou , 4, m, de Jog. (alpion , al-
pid) paroli
( Faire un atpiou, faxcr paroli , ou dobrar a
parada depois de ganba.
Alpiste , s, m. bot. alpiste.
t ALQDE , ^. PllfCOVIN.
Alquier , t. m, (alkié) alqueire.
Alquifouz, 4, m, (alkifd) cbumbo-miiieral.
r. Gâlênb.
ALQurTTB, s, f, de flor. tulipa (maturada do
vermelbo e amarello)^
t ALRAiiEai , t. m, astr, trcturo (estreita).
t ALRUKEt , t, m. pt, d'antig, deuses peua-
tes (dos Germanos).
t Alkihák, t. m. med. elcctuario purgatif o
d^esula.
\ Auinb, s, f. bot, lilio , orelba-de-toupeirt
(^lenra).
t ALtTBttHÉiuEt, t, f, pt, bot, genero de
nardssoe.
Alte, y, Uâlte.
t Altée, y. ALTBtA-mnvz.
Altíhàble , adj. 2 gen. alterarei , mudaveL
Altérant, e , adj. (alterán, te) altérante, que
causa sede.
Altératif , iTB , adj. chym, alterattro » que
altera — que produz mudança.
Altération, s. f. (alteraciôn) alteraçlo, de-
sarranjo— diminuição — mudança, muta^o—
adulteração , corrupção , falsificaçáo — sAde
(ardente) ~ (/I!^.) abalo , emoção , oommoçáo.
(Causer de ^altération dans resprít, excitar
o ódio , a indignação , etc. ; moter á ira.
* Altercas , t, m. burt, alterraçio.
t Altercation , s. f. (alterkadôn) altcrcaçfo,
contenda , conteslaçáo , debate , disputa , razioes,
riza , zizania.
Altere, b , adj. alterado , corrompido, cor-
ni>lo , falsificado, mudado , a — sedento , a —
onbiçoso , a.
( Altere de gloire , de sang , áTido , sequiwo
de gloria, de sangue.
Altérer, i;. a, didact, (altere) corromper,
ftilsificar , viciar — causar sede -- {fig.) pertur-
liar— resfriar (a amizade) — conimover, cxci'
tar — sublevar.
(5*— )t;. r. altcnir-se , corromper-se^ mu-
djr-sc — diminuir se.
36
ALCJ
* ALiten, «. f, pi. des, ptudei ighemenlei
-» Tivas inquiclaçõet.
t ALinufANTB , #. A toA aUenuiDte (pUnU).
f Altermat, s. m. (alteroá) ttinio, tcz.
ALTERNATIF, ivB, adj, (allerDatlf, fre) alter-
nado, alternativo, revezado, trotado, a.
\i.Tr:KNATiOif , #. f. algehr, e geom. (altema-
iiòii) alternação , mudança — combinação.
ALTfRNATivB, «. f, alternativa — esoolba —
iniciativa.
Alternatiteuent , adv, (altcrnativcman^ al-
terna, alternada, alternativa, reciproca, revê-
zadamcnte.
Alterne, adj. 1.gen. alterno , reciproco, a.
Alternh. h^cdj. alternado, a.
Alterner , v. a. — né e, part, (alterné) al-
ternar — [v. n,) rcvezar-ae.
t Alterqder , r. a. — quê. e, pari. des.
(altcrkô) altercar, contestar, dcl>ater, disputar.
Altesse , s. f. (altéce) alteza , celsitude.
Altura , y, Guiuauve.
t Altiba-iiwjtex , s. m. bot. malvaísco (cm
arbusto'.
Altier , ÉRB , adj. (altié , érc) altivo , arro-
gante , orgulhoso , suberbo, a — foro , feroz—
desprezador , a.
( Lever la téle cUtiere, erguer a magcsfosa ca.
beça.
Altiírbmknt , adv. (altiercman) altiva, arro-
gante , orgulhosamente.
t ALTIMETRE , S. 171. gcom. altimctro.
Altihétrie , s. f. geom. ( alti.metrf ) altime-
tria.
t Altincat, s. m. d'alchjrm, (altenghá) ver-
doie.
t Altise , s. m. d'hist. nat. insecto (simtlba
o escaravelho).
Alto , s. m. nuis, alto — quinta.
t Alto-basso , s. m. mus. manicordio.
Alugo , s. m. d'hist. nat. espécie de modio.
Alude, s. m. carneira colorida (para livros).
Aujdel , s. m. chym. capitel (d'alnnibique).
* AloA. e, (tdj. de cost. que nâo deve direito
algum.
AujiKE, F. Absinthe.
t Aluve , s. f. lenha miúda (aocende a forja).
Alumelle, s. f. (ali/méle) folha de faca, na-
v&lba, ou tesoura — sotana (sem mangas).
AumiNE , s. f. chym. aluminia.
t Alumineises, s. f. pi. ardósias.
Aluvineux , EVSB, adj. (aluminêu , éuze) alu-
mmoso, a.
t AuniiNiFKRE, adj. 2gen. ehjrm. ahmíinf-
CTO, a.
t Aluminite , s, f, aTuminia-pnra.
Aldn , s. m. chym, (alcun) pedra-bnme.
Alcnace , s. m. de iincL banho (de pedra-
burae^
Aujnkr, V. a. — né. e, part, ^aîtvné, molhar
(em soluçdo de pedra-hume).
\ AujNiÈRS , s, f. rubrica (de pedra-hume).
AuTRNKS , s. m. pi. d'hist. nat. insectos cxo-
tlooa Iwrbivoros.
Aurmn s. f. bot. artemitt-ainarga (planta) I
AMA
t Altam, «. f, bot. geooo de grumoeis.
Alvéolàirb, adj» 2 gen. anat. (ahreolérej
alveolar.
Altíolb , s. m, anat. (alveóie) ahreoio.
Alyèolé. e , (U</. bot. ahreolado , a.
t Alvíoutu,!. m. d'hist' nat. ahreolittio.
t * Alvbr , r. «. — f^é. e. part, (alvé) come-
çar, estabelecer, impatar (uma fiilta).
t Alvibz , s. m. bot. espeâe de pinheira
t Altpb, s. f, bot. alypo (pbnta).
t ALiSMOff, s. m. med. adaimonia, anxiedade.
t Alysse , s. 171. bot. planta crucifiera.
t ALYfaoN, s. 171. bot. planta (das mootanbai
suissas^
t Alttaboiib, s. f. Oilitarchf) alytarchia.
t Alytarqub, s. m. alytarcho.
t AiunLUBR , V. a. des. (amabilizé) aoiab^
lisar.
AMABiLrri, s. f. (amabilité) afabilidade,
agrado, amabilidade, benignidade, oortezia.
t AMADÉisrE , /. m. religioso franciscano.
Ahainb , s. m.pL de bras, très listas parai-
leias.
Amàdis^ s. nu (amadl)canhio, manga de
vestia — {d'hist. nat.) concfaa-univalve india —
romance de cavallaria.
t Amadotb , s. f. nome de pêra , e pereira.
Amadou , s, m. (amadt)) isca.
Auadoueuent , s. m. fam. (amarluemân)
afago, caricia, lisonja.
Amadouer, v. cr.— doué. €,part. fam. {ama-
dué) acariciar , adular , afagar, amimar, lison
jear — engodar , fkzer a bocca doce.
Amadoueur , s. m. fam. (amaduóur) o que Au
isca — ( lig.) acariciador , afagador , lisonjeiro.
Amadoijri ou Amabidoori, s. m. comm. (ama-
durf , amaiidurf) algodáo (d'Alexandrin\
Amadouvirr , s. m. bot. (amaduvié) agaríoo.
Ahaicri. e, adj. i.amegrí) emmagrecido, ma-
cilento, magro, a.
Amaigrir, v. a. ^gri. e, part, (amegrir)
emmagrecer, extenuar — {v. n.) fazer-se magro.
Amaigrissement, s. m. (amegríoemán) emma-
grecimento , magreira , magreza.
AuAiRAnE ou Armaillade, s. f. de pese. rede
(em trema thò>.
t * Amaladir (5') i'. r, adoentar-se.
Amalga , y. Amalgame.
Amalgamation , s, f. chjrm. (amalgamadóo)
amaiijaniaÇiio.
Amalgame, s. m. chjnm. (amalgame) amtl-
gama , amalgamaçio, mollifícaçáo.
Amalgamer, v. a. —mé. e, part, chjrm,
(amalgamé) amalgamar — {fig.) misturar, unir.
Aman, s. m. de cost. amanuense, etcriptu
rario, escrevente.
f Ahanbi.uc^x , s. f. comm. panno de afgo-
daj d*AIcpo.
Amande . s. f. (amande) amêndoa.
Amande , s. m. (amande) amendoada.
* Amandblier , F. Amandier.
Aiundement , F. Amendement.
Ahandbr , /^. Amender.
Amandier , s. m. ^t. amendoara.
AMB
t àmàsmm , #. /. bot, geoero de cogumcîo.
t ABàMTm , s, m, bot. airore (da Goiana}.
AiAST. B, s. (amâo , ânte) amador, amante ,
apahoudo. a~ami0O,a, amasio, a — namo-
lado.a
(Me ie métier damant j taxer officio de
* AiAiniB, ÀMAiifiTom , V. a. contar , nar-
Br,Rfienr.
t ABAKAimACftBs, «. f. pt. bût, liimilia doi
AHAftAMiK, «. /: <i^ /for. (amarâole) ama-
noite fflor)— (s</. 2 gen.) oôr (de amarantbo).
AiAEAimaNB, #. /*. d^ /Zor. amarantbioa
jnpcde de toli|Mi , 00 anemooa).
tAHAmAirfMiiiB,^./'. flor— tenilia(deplantas).
AjuinnB , V. a. — né, e,parl, naut. (ama-
rioé) amariobar, amariobeirar , tripolar, oa
gnariHoer de gente (om naTîo aprezado).
* ABAaircK , * Abairumb , ^. AHomniB.
AiAifOB , s, f, naut. (amárke) boia — baliza.
Ahabbaoi, *, m, naut. (amaráje) amarração,
Mvndooro, aneoraijem (d\im navio).
AiAiaa, s. f. naut. (amare) amarra, cabo, ca-
iftre,eorda(grotM).
AniaaiB ,v. a—ré.e, part, (amaré) amar-
lar , atncar ^om nario) — Jigar.
t AmjjnuAi, s. f. bot. e (T/iitt. nat. ama-
rrllii (ptaau, borboleU , etc.)
Amas, s. m. (amá) acerro, cmnolo , montáo
— ajooctamento, concorao^ multidão— asiem-
Uea (de pcuoas).
Aaisnîns , s. m. pi. des. ( aroazemán } ca-
Ktt, edi/iciot , manaões.
t AaisoKn, /. f. bot. amatonia (planta).
AHAflEB, V. a,^sé. e,part. (aroaoé) accu-
■obr, «jonctar, amontoar, empilhar — en-
ikeaoanr (dinheiro) — congregar (pesaoat) —
( A/-^ codigir , recopilar (provas).
(5*—)tf. r. a^jonciar-se , amontoar-se , p6r-
\t s. f. de ptnt. lamina (joncta as
liartai moidas) — palbeta.
lAïAanm, x. m. des. aO^nctador — apa-
nhador.
AiAinam , v, ii. — té. e, part. naut.
(anuridoiê) jonctar os marinheiros dous a dous.
AiATtoi , f. Í7I. afIHçoado , amante — oonbe^
t AainiiB ^v.a.—né.ej part, (amatlné)
npolar (ima caddla eom om lobo).
( S*^) V. r. proMitnlr-ae (a todos).
AiAfS, V. «.—ni. e, part, d'ouriv. (amatfr)
iwhittai o 0010,00 a prata, doorar mate,
fAiATin, $, m, d'hit t. nat. género de
VBBàxdar , oo Infaniir»
Ahaomb, #. f, mtd, {amoróm) amanrosis,
Amuanv , i. f, (amaadoe) amazona.
, i, m, de dir, antig. (anbákte) ex-
(dejoriadiocio).
, t. f. (anbáje) ambages (drcomlo-
drenllo, roddo de palavras escaras, etc.)
AMB 87
t AnulBA, tm. bot. arrorc brasílica ( em Sn'
Domingos)
t Ambjllam, t. m. bot. arvore (das IndiasV
t Ambalabd, t. m. (anbaUr) carrinho (de pa-
peleiro).
t Ahbabb , t. m, (anbáre) ambar (arvore , oo
pelxe das índias).
t AnARYALBi , #. f. pL myth. (anbarvile)
festas a Ceres (para obter grada colheita).
Ambassam , $. f. (anbaçáde) embaixada , le-
«•Çfto — (/f^. /ïim.)messagem, recado— avisos
noticia , nova.
AHBAiiAOBiiB , «. m. ( anbaçadéoT ) embaixa-
«tor — kt^g' font,) messageiro , rccadisla.
t Ahbasiaoqmal. b , adj, des. embaoado-
rial , ou de embaixador , a.
Ambassadrice , t. f. embaixadora , embaixa-
triz — {^fig. fam.) messageira.
Ambb, s. m. (ànbe) ambo.
Ambelànibr, s. m. bot, (anbelanié) arvore
leitosa (da Gniana).
AwBBSAS, t, m. dejog. ( anbezá) azes ( aos
dados).
Ahbi , s. m. (anb() instrumento (de cirurgia).
t Ahbia , /. nu (anbiá) betume indio liquido
e amarellado).
Ahbunt. e, adj. ptiyt. vsnbiân , ante) am-
biente , circumdanle.
t AHBDBXTteiTÉ, X. f. des. ambidcxterídadc.
AHBmBXTBB , adJ, 1 gen, (anhidékstre) am-
bidextro, a.
t AuBiÊONC , adJ. des. prenhe de dous cor-
deiros (ovelba).
Ahbicénb, adj. geom. (anbijénc) ainbigcna
(hyperbole).
Ambigu, t. m. banquete (em que ha carne, e
fructa junctamcnte) — {fig.) mistura (de coutas
oppostas).
Ambícv. e, adj. (anbigi^, gife) ambíguo,
equivoco , escuro , a — duvidoso , incerto , irre-
soluto, a.
( Un homme ambigu , homem irrcxoluto , etc.
AMBiGUÏrt, s. f. (anhigf/ité) ambiguidade,
amphibologie — duvida , incerteza.
Ambwombmt, a^f'. (anbigfiman) ambígua ,
duvidosa , equivoca , incertamente.
t Ambiofib , s. f. (anbiopl) vista dupla.
AMBrrft. B, adj. de vidr, brando , molle, por
falta de areia (copo).
AMBii'unjaBMBWT, udv. (anbldeuzeman) am<
biciosa , cubiçosamente — {f.g.) elevada, pom-
posamente.
AMBrriBux , se. adij* (anbiciéa, éuze) ambi-
cioso, ávido , cobiçoso, a — affcctado , estudado
(ornato).
AMBrnoN , 9. f, (anbiddn) amhiçio, cobiça -*
fSMia
( Arrêter Vambition, reprimir a andiiçio : on-
▼rir une libre carrière à Vamlntion, abrir larga
porta á ambição.
AnBrnoNBBB, v.ft. — né, e, part. (anbickiBD
ambidooar — appeteeer, deaeiiar.
t Ambulrt. b, adj. de mon, (anMàn, ttl
qœ ftarta o pBiao(CBiollo).
38
AMB
A«iLi, S, m, dé mon, (ânUe) fortaptiio» g»*
lop pMio(decata)lo\
( Mettre quelqu'un un omMf, obrigar, re-
duzir alguém a seu dever {prov,).
kmwkA 1, ãdj, e part, (asMè) anebalado,
eterado , surprezo , a.
* Ambub , V. a. «aítf mon, (anbM) aodar de ,
ou a fùrlafiasao, galopear (o cavallo).
AiULBoa, ê, m. onicial dat reacs estrebarias.
(Gerf ambieur, tcmío cujo rastro do pe Ira-
xiero eirede o do pe dianteiro {fldj,),
t Aaamsn , i.f, med, (aoblozi^ aborto » mo-
¥ila
f AMaLeriQOB, adj, 2 ^/i. med, (anblotikc)
abortador ^remédio).
* AsBLOvn, V. a. (anMoaié) acarteiar, ado-
çar • attrahir (com palavras brandas).
Amblycone, s. tn, geom, angtilo obtuso —
[fldj. 2 gen.) obtusangulo , a.
t Ahblyode « s. f. bot. sorte de musgo.
AHBLyeruE, s, f. med, (aabliopt) amblyopia.
Ahbon, #. in. coreto, púlpito, tribuna (dV
grcja) —{nautJ) cinta (na toiua] — ar\orc índia
— (ano/.) borda cartilaginosa (das caTidades ós-
seas , etc.)
AHBODcnons , #. m. pi. de sap. (anb«ichoãr)
moldes (de botas).
Aimoirm , ir. a. — ti. e, part, é'ouriv. (an-
bntft') arquear » fiuer convexo (o melai).
AnnooTissom , s. m. (anbutiçoãr) (ierrinba (da
oorires , etc.)
t ABfiRACÁN , j. m. d'hitt. nat. peixe (de
mar).
t AMBRANLomB , s. f. (i^r.<anbrank>ire) cavi-
lha , etc. (d*arado).
Amiu, «. m. (ánbre) alambre , âmbar » eleo-
tro
( Sentir Vambre , ter bom dieiro : être comme
X ambre , ser fino ( prov.).
Ambrêade , t. f. ambar-amarello (folso).
Ahbrb cait, s. m. anibai^gris,
Ambobr , tr. o. — bré. e, part, (anbré) per-
fumar com , ou dar cbeiro de âmbar.
t Avanesni , adj. des. (anbreaén) aoibarino.
AMBREiTit, i. f. bot. (anbrétiO aoibarioa^
imbreta (flor, ou pêra similhante ao âmbar).
t AHBnts, #• /. d'kUt. nat. espécie de cara-
col amphibio.
t AtfnBTAM, i. m. bot. eodeço das Índias
(planta).
t Ahkrisb, *. f. de flor. (anbrte) tulipa
braoca-verraelba (flor).
t AanmiVABB , s. m. peso (d'Angola).
Ambboisib • s. f. (anbroazi) ambrósia — ne&-
yxT" ifig-) manjar deiicndo — (òo/.) planta (do
Mexico).
t AnBom, s, f. boi. planta (da fnntUa das
caoBorciras).
t Ambrosiaque, adj. 2 gen. (anbroziáke)
oon cheiro de arobar.
Ambrosien, adj. m. eect. (anbronto) de
iancf Ambros» (caótico elo.)
Ambrqsies, t. f. pL ã^yth, (aohrwO
aias (aotigoM Mm a Baodio)
AMÉ
t AtMOinni, s. f, èot. ambroainia pteta,
t AamAfic, s. m. OauU (éos Syrioa).
AmuLÂGBB, S.ML d'hUt. nat. meaènmk
(dotzoophytos,etc)
Ammtlanci, s. f. miiit. (anbtfUnce) aodnlaB-
cia, hospital ambulante.
AMBULAinr. B , adJ. (anbirlán, lâole) amba-
lante, errante, errático, vagabundo, a.
(Uomme fiort ambalcínt^ liomam qne nunca
pára , ou esti socegado.
Ambuultwbb , adj. 2 gen. (anbidaloár^ am-
bulatório, a~ (A^.) inooQslaola, muáavd,
variável
t Ahbuler, v.a.en. (anb£<lè) pasaoar.
t Ahxuue, t. f. bot. ambulia (plama aqan-
tica das índias)
t AïiBuuiN, j. M. bot. arvore-^espaeiedc eaM.
Ahburbjuj», s. f. pi. d'anfig. procissúea
(em torno á cidade ftonâa}.
Ame , t, f, (áme' alma , espirita ,• vida — eo-
ra^âo — consciência — peito — individu» , mo-
rador, vUinho — âmago, centro — caroço—
ròrma, modelo, molde — (/íúr.) cansa, prraci-
pio — uiobil , motor — alma (d*iyslrumeolo de
cordas) — desenho, ideia (d'um quadro)^ leltra,
épigraphe (de escudo).
( Pénétrer los replis de Vdme, penetrar os iu-
trisoos da alma : nourrir Vá/ne, dor pAstn
a ahna alma : être près de rendre rour?^^ ver-&c
nas ultimas da vida , noncr : régner sur sou
ríme , impcrar-lhc na alma : lire au fbnd de
Vàme^ 1er per dentro : remuer Váme , ababr
o cspiritu : assoupir Vame , adormentar a alma :
à/nti damnée , facinoroso, luilvado.
* AsiÉ. E , acij. amado, prezado, querido, .i.
t Amebí. e, adj. amebeii (poema).
t Amklàngmb, s. f. nespera (fhicta).
t Amelanchuer , s. m. bot. Despereiro( ar-
vore}.
t Ameléon , s. m. cidra (de Normandia)
t Amelettb, A^. Okelbttb.
Ameli, s. m. bot. arbusto (do Malabar).
t AtfRUE, 1. /*. d'/Ust. nat. agrion.
Amélioration , s. f. (amelioracîAn) melhora-
mento, meUioria, reparaçáo, resaroimenlo , res-
tabelecimeoto , restauraiçto — ougmemo —
(c^m.) purtlicação.
Améliorer , v. a. — ré. e, part. ( amélioré)
beoeëctar, melhorar — augmentar—oononlar,
reparar, restaurar— resardr.
AMÉLiORisBHBirr, S. m. (amelioricemân) me-
lhoramento — concerto, reporaçio, restabeleci-
mento — resarcimento , reslauragio.
t Amblle , s. m. bot. amello (planta).
t AMÉLom , t. f. mar. boraeo quadrado, etc.
Amen. t. m. hebr. (amte) amen, assim seja
-* yfig.) approvaçâo , oonsentlmenta
( Il dit amen à tout, elle approva tndo.
Aménage, f. m. carga, carreto— condnoçio^
porte, recovagem, iranrporte.
t Aménagement, 1. m. (amemO^mân) feaii
(de madeira).
AMiNAGia, V. a.'^ga. a, part, {êmma^p)
dispar, separar nvEMn (RartmdM).
AMB
I , M(/. s ^n. (anmááMè) cmeiidft-
fd, 00 qoe te piàt emendar — ooodemoairel ,
■Ô^iloá imlcbL
Anm, «. /*. (aiDànde) ooima, coodemna-
[Amende bonoralile, confissão poblica do
\t.m. Camandemân) oorrecçfto,
" melboramento , melhoria >- (A"**)
■odillcacâo Cde \á propotU) — (ai^r.) adubo,
otcroo, estrume.
AnDoca, v. a. ~ dé. «, part. for. (amande)
OKoimar, mulctar — melhorar— corrigir, emen-
te — [agí^. estercar — [v. /i.) baixar (de preço)
— mdlMirar — pagar muleta — aproveitar.
(S*— ) i^. r. corrigir-se, emendar-se.
*Ahck^, adj. 2 gen. agradável, ameno,
ifnzrrtl.
jAKtfÉ, s. m. for. ordem (de conduzir,
pKoder).
Ahmx , V. a. — niK #, part, (amené) cou-
dozir , lerar , transportar , trazer — {fig.) indu-
Br— attrahir.
( Amener les voiles , amainar as velas : ame-
mr pavUIoQ , arriar bandeira.
Ahíxtté, s. f. (aménité) amenidade, bran-
dva, doipira, graça , suavidade — {fig.) agrado
—juãmdidade — jovialidade,
t Aménobbbée , 4. f. med. amenorrbéa.
* Amerub, V. a, de coit. diminuir, ettro-
pear, truncar.
t Aiimtàc£is, #• /• pi* bot, amentaoeas
(pbetat).
t Xmmns, «. ítLpL (amante) habitação das
sinas ;ieKundo a mytbologia egypcia}.
AHiKuisEsoERT, ê. m. ( aiTienuizemãn ) adel-
gaçaoieato , atteooaçjk» — diminuição.
AifaciSEE , V. o. — sé. tf, part, (ameniiizé)
sdelgaçar , afilar — diminuir , ennirtar.
Aiza , /. m. amargo «fel — \jned.) remédio
iacurgoiG}.
Am , ÈRE , adj. (amér , ére) amargo , amar-
gtto , amaro , a — acerbo , mordaz , picante ~
( fig') cruel , doloroso , a — triple — penoso , a
— pesado, a.
( fienleur amène , triste dôr : réprimande
CN^rf ,«orrerçio áspera , reprchensâo severa.
Akiabb, i m, governador de provincia
[larraceno).
AaEKOsDCT, adp. (uoeremao) acerba, amarga,
cruel , dolorou . aensivelmcnte.
f AwtkKAin. 1, A(/. c s. (amerikén, ne)
Aiecriraoo , a.
t AaíAiiuiy #. /*. geogr. (amerlke) Ame-
f Ahebs , s. m-pt. naut. (amér) indiciot de
cacbopos , tiei (servem de guias aot maritimes,
^ue navegam a longo das costas).
AflEsnun* f /. (aniertiiine)a cwMdade, amar-
gor, amaro, azedame — * rd — (/f^.)arnicçio,
magoa, petar — dcssoUo , desprazer , dissabor
- awnoeidade , ódio • rancor — aspereza , du-
(CflffrivBr Vemmrtwmt mavisar o amargoso
AHI
Tciii|4ir Ia fie d'am^rfujiiM j banhir a Tida df
amargnrts.
^ Ahbssk. b , adJ» que ointi missa.
t * AnijsEHKNT, 9. nu (amecemin) acto d'oii-
vir misu.
Ambcmi, v.o. — ré. e,part,decait, (ame-
zuré) reduzir (a justo valor).
* hutn , i. f almmba , ou alma fraca.
Ahétb. E^adJ. de cost. (ameté) demarcadOf
marcação , tomlado , a.
AMtniYRi , s. f. amethysta — (^. m.) pas*
saro-mosca.
t AHtniYfrÉx , t. f. bot. planta labiada.
t Ahets , F. Amebs.
AvEUBi£HENT , #. 171. ( amcublcmân } alftiia ,
mobília , moveis , paramentos (de casa).
Ameiibler, V. cu^blé. e,part. des. (ameublé)
mobilar, mobilisar (uma casa), y. Meubucr.
Amecblib , v. o. — bli. €, part.for. mobilisar
(bens de raiz) — {agr.) desterroar , surribar.
Aheublissehbnt, s. m. for. (ameublicemâD)
mobilisaçáo (de bens de raiz).
Ahkulonner , V. a. — né. e, part. des. ame*
dar (fieno, trigo, etc.)
Ameutobent, s. m. (ameutemân) amotinação
— {de caç.) amatilhação de cães (para a caça).
Amedter, V. a. — té. e, part, de caç,
(ameuté) amatilhar (os efles) — {fig.) alvorotar,
amotinar , sublevar.
( 5'— ) V. r. ajunctar-ae , mih*-se — concorrer
— aUçar-se« estimular-sa.
AHFicoimi , s. m. fam. amphiguri.
t Amhariqite , t. m. novo alpbabeto ethiope.
Ami. e, s. (amí) amigo , a — concubina , mere-
triz — amante, namorado, a — ifldj.) familiar
— bcoiguo , favorável , propicio , prospero , a.
t A m , adv. em , ou no meio — em me-
tade.
Amiable, adj. 2 gen. amigável , brandOf
doce, humano, a — gradoao, a — eorlei—
suave.
(Terminera Vamiabte, terminar amigaftl-
mente , .^s boas, bem : vente à Vamiabie , venda
privada , feita amigavelmente.
Ahublement, adv. (amiableinan) amigável,
cortei , doce, funiliar, humana , plaeida, soa»-
gadamente.
t AniANTACÈ. ■« adj. amiantado, a.
Ahuntb, a. m. é'hiêt, nat. (amiftnie)
amianto.
t AHUimoikM #. m. d'kiit. nat. minsial
com tnfos de filamentos.
Amical, b , adj- i amikál , kále) amigável,
amigo, officioao, a.
Amicalbhbnt, adQ. (amikalcman) afiectooia,
amiga, amigável , cordial , francamente.
AmCT, 9. m. (amf) amido.
AMmoN, 9. m. amido (gomma-branca).
( Vamidon des parftimeurs de cour , oompri-
nectos víos, loovores faisos {fam.). _^
AHmoNKER , r. a. — né. e, part, (amldoíé)
apolvilhar , engommar , oa dar gomma (aos pan-
Doa^le-linho). , _
( 5* _ ) V. r. apdvUhar-se , delUr polvilhos.
40 AMM
t hmmiwmm, t- f- (amklooeri) fobricn (de
amido, ou gomma).
f AnDONNin ou AHIDORIERf S, 171. (amKioQié}
0 qœ fox , e Tende gomma , ou amido.
AMiBfn , AwBsnB , f . /: IMumo d'algodào (das
lodiat).
f AjnGDAUTiB, t, /. d'hisL nat, amigdali-
tba (pedra).
AWGNÀBDBR. V, c. — dé. €, port. (amiobardê)
acariciar, acarinhar, afagar, ameigar, ami-
mar, attrabir, liaonjear.
AaiiGNOTBR, V. a. — té, e, part, des, (ami-
nhoté) afagar , cariciar.
A-Hi-UL , #. m. mus. nota (designa um topete.)
t AMILAC6. B , adj, amiláceo , a.
Ahwêtobib, s. f. des. (amimctobi) vida libi-
dinosa , e despendiosiscima.
AHiNcm yV,a. — cL e, part, (amcnclr) adel-
gaçar, afilar, attenuar — (/?^.) diminuir , eu-
Araqucccr.
f Amincissement , s. m (amendoemAn) adel-
gaçamento , afilamento.
Amineur, s. m, de gabei, medidor-de-sal.
t A MINTAS, s. m, ligadura (para o nariz).
Aminte, s. f, de flor, (aménte) (glabelle)
sorte de craTO (flor).
Amiral , s. m, (amiral) almirante.
(Vaisteau amiral, nau almiranta: pavillon
amiral, bandeira d'ahnirante ifldj-).
Amiralb, s. /l (amirále) mulher do almirante
— galera , nau (de almirante).
Amirante , s, m. almirante (em Hespanha).
Amirauté , s, f. (amiroté) almirantado.
f Amiré-joannet , s. m. pereira , seu fhicto.
AMissiBiLnis , s. f. de theol. ( amicibililé )
tmisSibiliùadc , po6si!f-i1idadc de se perder.
AMissiBLB , adj. 2 gen, amissiTel , perdivel.
Amit , F, Amict.
Amitié, s, f. (amitié) affecto, Amizade --ca-
rteia , carinho ^ benevolência — familiaridade
— gosto , prazer — Csvor , graça — (/»/.) dtili-
dades , comprimentos , cortezias , obicquios —
lembranças.
(Fah^e amitié ^ oontrahir amizade : recevoir
avec amilié, abraçar, oa receber amigavelmente:
Her amitié , atar amizade : fortifier luir iuni-
tié , corroborar, fortificar sua amizade : lui
donner des marques de ion amitié , dar-lhe
teitinmiihos de sua amizade : compter sur son
amitié , estar seguro da sua amizade : lui ren-
dre son amitié, tomal-o á sua graça : remplir
les devoirs de Yamitté , aer fiel aos amigos :
nouer amitié , tomar, ou travar amizade.
t Ahitonnè. b, adf, involvido (molleinente).
t Amman , s, m chefe (de cantio suisfu).
t Ahmani, s. f. bot, espede de salicaria
(planU).
fAMMBmiB, s, m, almoCaoel (de Stras-
bourg).
Ammi, s, m. bot, ammeos (planta).
t AMMiGNmfBR (.¥*) V, r, des, (s*aminhoné)
loniar-se gentil , mimoso.
t Ammitb on Amwmoiv, sm, d'hist, nat, e$-
talactite globalillera.
AMO
t AsoiOBAïc, S. m, d'hist, nat. mpetídt (de
Guiné\
t AMMOVBOSUI, F, iMiOLATION.
t AMMOcmYSB, S, f, d'hist, nat, pedra-pre*
dosa — niica4Nilhante.
t Ahmodytb, s, m. pdxe-apode— engoia —
serpe.
Ammon, s, f, d'hist nat. (amôn) {corne d*)
pedra (em fftrroa de ponta de carneiro) >- {s, m,
n^/A.) bammon (epitheto de Jupiter libyco).
Ammonébnnbs , adJ, f, pi, lettras sagradas (de
que uiavam os sacerdotes cgypdos).
Ammoniac, qub, adJ. es, chjrm, (aimnoniâk)
ammoniaco — ammooia.
t Ammoniacal, b , adJ, ehym. (amoniakál)
ammoniacal (do ammoniaco).
t Amhonucé. e, adj. chym. (amoniacé) am-
moniacado, a (que contem ammoniaco).
t Ammonites, s. m. pi. d'hist. nat, (amonfte)
comos (d'A mmon) —vermes (petrificados)— mol •
luscos.
t Ahmophile, s, m. d'hist. nat. (amofUe, in-
aeclo (corn ferrão).
t * Ammorositb , adj, 2 gen. (amorozf te) re-
meloio, a.
t Ammy , s. m. bot. planta umbcllif?ra.
t Amnastomatiqde , s. m. med. (amnastoma-
tike) medicamento (dilata os vasos sanguinros'.
t Amnésie, s. f. med. (amnezl ) dmiiniif(;âu ,
suspensáo , on pcrda total da memoria.
t Amníomantie, s. f. (amniomand) adivinlui-
çio (pelo amnio).
Amnios , s. m. anat. amnio (segunda mem-
brana , que veste o leto).
t Amniqde, adj. 2 gen. med. amniaoo . a.
Amnistie, s. f, (amnistf) amnistia (perdfloge*
rai) — indulto.
t Amnistié, e, adj. t s. { amnistié ) anmii-
tiado, a.
t Amnistier , v. a. (amnbtié) amnistiar.
Amobile, y. Amovible.
* Amooérer, V, a. (amoderê) moderar, modi-
ficar, temperar.
Amodiatbvr, s, m, (amodialfiar) rendeiro.
Amodiation, #. f, de cost, (amodiaçiòn) ar>
rendamcnto.
Amodier, v. a.^dié. e, part.deeûst, (amo-
dié) arrendar, tomar rendas.
t Amogababb, s, f, milida beqianhola (valen-
tíssima).
Amoindrir, v. a. — dri. e, part, (amœiidrf)
diminuir, mingoar. minorai* — (v. n. e. v. r.)
diminuir , mingoar-se — enfiraqoeoer-se , exte-
nuar-se.
Amoindrissement , s. m. (amoendriccmftn) di-
minuição, mingoa , minoramento — cafiraque-
dmento , extenuaçio.
*AM0tNBB,t;. a, (amoanê) cooduzir, levar
— trazer.
A MOINS DB, goB, conj, (apMêndêqiiA)a
menos de, menos que, senia
Amoises, s, f, pi. peças de madeira, etc.
^ AMmsTB, V, a. med. (amoastfr) banhar, ha-
i medeoer, molbar (v. n. e t;. r.) hiimcdefBf se.
m(pcr
AMO
f kmuíò , s. m. e^tecie de pimenta. [
, s. f. pi. naut, (amoléte) burt-
ptMun M bomt do cabrestante).
[. V. o. {jsúMAié) abrandar, adoçar.
1, í'. tf. — a. e, part, (amollr) amol-
keer— (/l^.) abrandar, enternecer — efrerai-
■ar. eaervar , eofraqueoer ^ mover, tocar.
[S' -) V. r. amollecer-ae, effieminar-ie— {fig.)
\ , mitisar-se — enlernecer-se.
, #. íh. (amolicemân) amollc-
* , brandura , molleza , molliAcação— ef-
AMP
41
( JmoUUsement de conraee, mingoa , perda
«efalor.
Amb, $. IR. amomo (frnclo d*nma planta
t Amb, s. m. (amomf) pimenta (da Ja-
Mka).
tAwMB, «. f. bot. ( amoral ; amorcira-
, #. 171. des. aocumuIaçAo,
anootoaçk), âmontoamenlo, montão.
Amkicbuk ,v. a.^ié.e, part, (amoncelé)
•oenDolar, amontoar, ooaoenrar, empilhar, junc-
t» - {de man.) andar tobre a garupa {o caTaiio).
AWRT (D*) adv, (aroõn) contra a corrente d'a-
gn, para cuna.
( Vent d^amont , Tento do lerantc , ou vento
aéo : nonlrr en amont , ir rio acima.
*AB«rm, V. a, — té. e, part, (amonté)
wwguir (om fim).
HiUrf , I m. (amôlce) amooro. oa naire,
fiÃiou á morte, e a fuoer todo o mal poft-
■Mt|ni guerra).
Amms , t. f. (amdrce) isca (para peicar, etc.)
-ewrra — (/í^.) atlractivo, engodo, incita-
■esto— aTEigo — lisonja— incanto.
Amkbi ,v.a.—eé.e, part, (amorcé) cerar,
inr -esoorrar — {fig.) acariciar, alliciar, en-
godar.
AHBçaiB, t. m. de marcen. (amorçoár) fth
lador, va ruma.
Aasinta , adv. mut. amorosa , ternamente.
t AMiniA , s. m. bot. género (de plantas).
t Amkpu, adj. '1 geru d'hist, nat. (amórfe)
m ffrasa dtetincta.
Amkti^ V. a. — ti. e, part.(9moiriír) amor-
lnr—a)agar — extinguir (uma pensão, etc.)
- imortiar —diminuir , quebrantar.
í4mortiré» herbes , escaldar u berras n*a-
•iifwle. _
( X*-) V. r. amortecer-se, extingoir-se — apa-
í, <BmiBoir-ae.
1 , adj. 2 gen, de eost, (amor-
t) aaortixarel , extinguíTel.
AaMTMBOEmr , s. m, de cost. (amortlce-
lÉB) extiBOçio (de renda , etc.) — Imortiraçio
concedida ontrora ás penoas de
(para posimtrem bens de raiz) » pi-
• , reattlrfd^ediado , etc.)
AMiTiLLàjfn, adJ' f' lamnlhâiite) <iae pariu,
' (Tacca).
; /#. f. (amdlhe) o primeiro leite (da
Amocb , s. IR. (amUr) amor , inòUnicio , 1er
nura — {mjrth.) Cupido — {f. pi. poet.) deùciaa,
objccto-amado.
(S'abandonner à Vamour, dar entrada ao
amor : fk-éralr á^amourj fremir de amor : noyer
ses vertus dans Y amour , afqgar u virtudes no
amor : nourrir son amour, alentar a affeiçio :
sentir de Vamour^ principiar a amar : donner
de Vamour , inspirar amor : se détacher de
robjct de son amour , desatasse do objecto da
sua affeiçáo : fil^r le parfûl amour , namorar.
Amouracier , V. a. — ché. e, part, fam,
(■nuraché) enredar (em loucos amores).
{S' —)v. r. fam. apaixonar-se, naniorar-se.
Ahodiusttb, s. f. dim.' (amuréte) namora-
mento , namorico , namoro , passatcm|X).
(Se marier par amourette ^ casar-sc per
amores.
AROCRECSEnENT , adv. (amurcnzeman) afTeo-
tuosa , amorosa , benigna , lernamentc.
AROcmeux , sk , adj. c s. C amuréu , réuze )
amante , amoroso, namorado , a — affectuoso ,
amatorio , terno , a.
( Être amoureux de tableaux , ser apaixo-
nado de pinturas.
t Arour-propre , t. m. (amdr-própre) amor-
próprio, philaucia.
t Amovisiuté, s, f. (amovibilité) amovibi-
lldade.
t Avormus , adj. 2 gen. ( amovible ) amo-
vivei.
t Arpa., t. m. bot. figueira (de Madagascar).
t Arpac , s. m. gomma (das ludias}.
AuPAN , f^. Erpàn.
Ahpasteleb , V. a. — té. e, part, de tinct.
(anpastclé) tingir de pastel (lás , etc.)
f Arpéchonné^ s. m. d'antig. ^anpecboné)
capote (leve).
Ampélite, adj. 2 gen. (anpellte) que se dis-
solve em óleo , ou azeite (argilla . e terra , etc.)
Arpuaruirosb, s. f. anat. (anfíartróze) am-
pbiarthrose.
Arpbibie , adj. 2 gen. e s. m. (anfibf) amphi-
bio , a — {fig. fam.) que exerce duas proHssbcs,
ou cujos costumes são disparatados (homem).
Arphibioutiie, t. m. d'hist. nat. (anfiblo-
llte) petrificação (d*animal amphibio).
Ahpiibiologie , s. f. amphibiologia.
ARPHnuBSTRBOlDis , s. f. onot. túnica do olho
(cbama-se retina).
t Arpribolb, s. ir. </'tfR//cr.(anfibAIe) archonte
(de Syracusa) — {fTfUst. nat.) schorl-preto , etc.
Arprdoub , s. f. des. (anfibolf ) ampbibolia.
Ahphibologib , i. f. gram, (anfibolojf) am-
pbibologia.
Arpbibouxsiqub , tf<(/. 2 gen. gram. (anfibc-
lojfke) ampbibologico , a.
ARPnBOLOCiQDERENT . adv. gram. (anfibo-
logikeman) ambigua , âmphibologica , equivo-
camente.
Arpribránoiies , i. f. pi. anat. amphibran-
chias (espaços cheios de ttHva em tAmo ás cam-
painhas da bocca).
AMPmaAQCB, s.m. dê fùêê. gng.tlat.
Il
ÀMP
(anflMke) amphibraeo (pe de (rei syllabis , pri-
nétn e uNtma breve , a MBondaionsa).
f Ahpiicéphalb , s. m, d'antig, leito (oom
daat cabcoeii*as).
t AsraiCORDlUII , K AOCORDO.
f AnpHTCTYOMic , J. f. d'antig. cidade (com
direito de aTpphtctyoDfa).
AiipnicTYO?(iE, s, f. d'antig. (ftnflktionl) am-
pbictyonfa (direito d'eofiar Amphictylo) — aeu
tribunal.
t AMPHiGTTOiaoDBv a4J' 2 Jf^A. d*AniphÍc-
tyio (Toto).
AtfPHiCTYONS. s. m, pi. d'antig. (anflktiôn )
Amphictyôcs , ou deputados das cidades gregas
(ao conselho geral).
Ampbidêon, t. m. anat, (anfldeôn) orificio
(da madre).
t AHPHiDiiLKTHas , «. /. onat. articulação (do
queixo inferior).
Ampbidroiitc, #. A d'antig. ampbidromia
(fbsf a para celebrar Dascimento).
t ASP8ICÈNR, s. m. d'hist. nat. (anJljéQe)
granada-braaca (pedra -preciosa).
AnPHicoDRi , f^. AvncoDBi.
Amphicouiuqvb , adj' 2gen, (anfigurfke)
ampbigurico , burlesco , disparatado , enredado,
obscuro, a.
t AHPaiGOURiQUBiiKMT, adi^. (anflgurilLemaQ)
amphigurica mente.
t ahphihexiédbi, adf* 2 gen. em doas sen-
tidos (bexaedro).
Abipbimacrb, í. m. de pões. greg. e tal.
amphimacro ( pe de três syllabas , primeira e
ultima longa , e breve a segunda).
t Amphiuellb , *. m. d'antig. trajo d^bin-
veroo dos antiguos romanos (era pelludo de
ambos os lados).
f Ain»Hni£RiNB, «. f* e adj. med, ampbinde-
rina (febre),
f AnpniNoaES, f« nupl. d'hist. nat. vermes-
marítimos.
t AHPBtPOLE , s. m. magistrado syracusano.
AMPniPROSTYLE, s. m. antiguo templo (tinha
duas fachadas similbantes).
f Ampoiptére ,s.m.de bras, serpente (com
duas azas).
t Amprisb^kc, s. m. d'hist. nat. ampbisbena
(serpe).
AimnsciENS , a4f' "^ P^' g^g''- ampbisdos
(habitadores da xona-tomda),
AiHPBisMÈLE, s. f. cir. amphismcla (bisturi, es-
calpello de dons cortes).
ABfpHrmÊiTRB , s. m. (anflteátré) amphlthea-
tro — tribuna, varanda (de festa , ou ceremonia).
t AMPHiTHkiTRiQOB, adj. d'Egypto ( papel).
t Amphithéte, *. m. grande vaso (de beber).
f Amphitrion ou AMPHrrRYON, s. m. ( anfl-
triôni amphitryâo — o que vende comestireis —
o que paga o escote (por outros).
t AMPRiTRrrE, s. f. myth, Amphitrite (espou
ae Neptuno) — {poct.) o mar — i^d'hist. nat,)
terme-marinho.
AMriKmf . ^ A (anf^) va^an (medida ro-
mana).
ilMS
t AMnomiB , s, f, d'anlig. grande ciaeo
(para o pugilato).
t AHPiYPROsrYU, K kmnarMSTïUL
Ahplb , adj. 2 gen, (ftnple) amplo , dilatado^
espaçoso, extenso, grande, largo, vasto. a—
abundante , copioso, a.
( Ample repas , banquete farto : un ample
patrimoine, um rico palrímonio.
Amplihbnt, o^c^. (anpleman) ampla , larga*
mente — abundante , copiosa , Oártameate.
Ampleur, s. f. amplidão, exlensio » gran-
deza, largura.
Amplexicaclb , s. f. e adj. Itot. (anplekd-
kòle) que abraça sua mesma lige (folha).
Ahplíateur, trice, s. m. e f. ampliador,
amplificador , augmeatador , estendedor , a.
AMPI.1A1ÍF, lYE, aâfy. (anpliatlf , t(ve) am-
pliativo , a.
Ampliation , s. f. (anpliaciôn) copia , traslado
— ( p,g^ ampliação , extensão — accresoenta-
mento , accrcscimo , augnicnto.
AuPLiER, V. a. —plié. Ctpart. (anplié) dlfferir
— accrescentar , ampliar, augnientar. diiaiar,
estender — {naut.^ oceupar muito logar.
{Amplier uií prisonnier dar alguma liber-
dade a um preso.
Amplificateur , s. m* (anplificatéur) amplifi-
cador , augmentador , exaggcrador , exagge-
rante.
Amplification , s. f. retlior. (anpIi/icadûiO
ampliHcaçâo, exaggeraçSo.
Amplifier, v. a, — fié. e, part. ( aopliflé }
amplificar, augmentar, engrandecer , exagge-
rar, magnificar (com palavras).
Amplissuie, a^/y sup. (anplidme) ampUssiroo
— excelso.
Amplitude , s. f, (anplitiide) amplitude , ex-
ten«áo , longor.
t Ampomdre , s. f. espalho de palmeira (senv
de louça).
t Ampoulaou , s. m. bot. oliveira,
Ampoule, s. f. phys. (anpiile) empola— bor»
bulha — garrafinha , redoma.
( Sainte ampoule , sancta ambula.
Ampoui é. e , adj. (anpulé) empolado, incbado^
tumido, túrgido, a.
Amhhjlbttb, #. f. naut. (anpullte) ampo-
Iheta relojio-de-areia — can^a (do fogutta) —
ipurl.) garrafinha, redoma finhi.
t Ahpulbx, s. m. d'hist. nat. insecto (c
«guilhlo).
t Ampullaire, s. m. d'/Ust. nat, idolo — i
lusoo, univalve.
f Ahpusser, t;. a, -^sé. e, part, nwd,{fÊt
piiisé) provocar (a suppnraçâo).
Amputation, s. f. cir, (anpi/tadôn) amputa-
ção , corte, truncamento (d*algum membro).
Amputer , v. o. ~ té. e, part. cir. (anpaU)
amputar , cortar, mutilar, trancar (um inaiB
bro).
t Amfyx , s. m. d'antig. cadeia d'ouro (atmi
as dioas na tesia do cavaUo) — lio, etc. (i
rava os cabeilos).
t Amsokib, s. f. bet. amsonia (planta).
#
ANA
f AaraBAM, 1. m. pape1-dp-Tfo!!.tndi.
Ammxng , s. m. med, lamiiléie} amuldo.
f AuiMiHMím , tf. a. — n^. e^part, (tml^
ÉcioBi? Boiíiciar.
Abcbe, #. /. nauL amon — (/»/.) buracos
iptfi amurar).
Abuib oo AauiEK , V. a. — r^. «^ pari.
asair. (anu/ré, amcilé) amurar (apertar, ente-
ar ai cordas, ou escotas Uas velas).
AiEBCiJE, s. f. agiu-ruc* ((faieitoiía).
t AMnAMM, adj. 2 gen, det. (am</záb1e)
nãoefAiTel de ser divertido.
AacuKT. I» adj, (amuxln, iftnfe) agrada-
rei, alegre, deleitavel, divertido, festivo, ju-
cmdo. a.
( Uo livre (brt amusant , livro multo diver-
tiiD, ou agradavcL
AmasMEKT, s. m, (amuzemân) brinco, di-
«ertimeaio , entretenimento, passatempo, re-
envio — delonga , dilação, tardança — dis-
iraocio, diversão ~ engano , fraude, subtcr-
ANA
43
i , V. o. — 1^. tf, part. (am£/zé) delel-
tv, divertir , entreter, recrear — delongar —
Mpar, distrabir — occopar — enganar.
(5* — ) V. r, recrear-se — perder o tempo —
a vida (em alguma cousa).
; , «. /. (amKzéte) brinco , entreti-
>~~ (P'O b^lellas (que divertem).
i , #. m, dei, (amuzéur) embafdor ,
agaittdor , o que illude (com vás promessas).
Awasni , #. f. popuL des, (amuzoáre) o que
Aklrabe, diverte.
.VATCBáus , ê, f, pL anat* (amigdále) amyg-
áilii (campalnbaa na bocca , ete.)
/iTCftàioiM , s. f. pedra (iimilba umt «Den-
: Swfwsn , «. /. d'hist, nat, amymrma.
i AiYimQDB, adj. 2 gen. nitf </. (affieutlke)
aaratioo , a (emplastro).
t AHYia , s. m. bot, amyris.
Al, X. m. (âo^ anno.
Au, «. m. (aná) oollccçâo (de penumentot,
*fus, ou factos) — {med.) In4 , partes iguaes
-mudaiodia.
AuajLmsBt s, m. anabaptismo.
t hMAMàrtmÈÊÊt i' m. pt. aoabaptistis.
A^iAiui, s, m. bot, anabasis ( planU) -* co-
berta {bbrica-« em Ruão).
t 4«AaAsms , s. m. pt. d'antig. (aoabi-
ate' anabasios (oorreioa).
È^àMMknm, s, m. astr, canda-do-drigio,
m o Dó-meridfonal (da lua).
hMUÊLM , adj.igen, apto, c^mx , kkmeo, a.
f ARAH.ÍPB, ê, m. d'hist, nat. espioe de co-
Mo peixe).
AviHocnflB, s, m, etr. anabrocMlmo.
AI4MMI , s. f. eir, anabrocis.
fAticijjFi, ou Anacalipb, s, m. d'hist.
mL centopeia de Madagascar (sua picada é
fAiucàisvteB,!. /.«Tonf/jr. tote d»pft-
(■o 4te Msnole áa vodu).
t AKACAnirnçra, adj. S firii. qna reflaote a
hiiyOsaoiiti
t ANACANiiàlA , s, m. d'hist. nat. eohm (da
Surinam).
t AMÀCÁiiDEr, s, m. d'tùst. nat, larpaote
pequena (insinua-se pelo intestino recto).
Anacarde , s. m. anacardo (fnicto).
t ANÀCARDisa , s. m, bot, ^anakardi^) ana-
cardciro (arvore).
t ANACÀTHàME , y. f. med, anacatbarsis.
t Anacatíiaksik , s, f. med. anacatbarsia.
Anacatbartiquk , adj, 2 gen. med, aoaca-
tbartico (remédio).
ANACÈpflALÊosB , s. f. Thetor» anacepbalcoM
(epilogo do quo cslA dirto).
t An ACHA , X. f. periquito brasilicri.
ANACHoafrnt, s, m. (anakoréic) anochoreia ,
ermita , ermitão, solitário — romeiro.
t Anachostb, s, f, estofo de lá.
ANACBROKuas, s, 191. (analuponlsme) anacbro-
ni«mo.
Anaclastiquc, s, m. d'opt. dioptrica.
t Anaclbtiqi» , adj, m. d'antig, jptnn
guindo o inimigo (cauto).
t Anaclinopali, X. f, d'antig. lucla atbletica
(sobre a areia).
t Akacoík , s. m, bot, feijão americano.
Anacollkmatb,!. m, med, auaeoUeuiata (rt-
médio).
t Anacoixéhb, «. m. med. anacollema.
t Anaoollupi , i. f, bot. planta (da índia).
t Akacolutbi , s, f, anacolulbo . ellipse.
t ANAOOMmi, s, m. bot, anore (de Mada-
gascar).
t ANACoraM , s, 171. d'IUst, nat, serpe de Oei*
láo (d'cxtraordinaria grandeza}.
Aiuooant ou AJCAcaiiani , s. f. comm. estofo
de lá (fabricado como sarja).
ANACRtoNTiQUi , o^f. 2 gen. (anakreontfte)
anacreontioo , a.
f ANAGifioiaiflii , «. m. anaocontismo.
Anacycle , s. m. bot. anacyclo (planta).
Anacycliqub , adj, 2 gen, de iitter. antig,
anacyclioo fdistioo).
Anadiplosb, s. f. gram. anadiplose^lgurm,
em que uma proposiçio começa pela mttoia pa-
lavra , pela qual a antecedente acaba).
t ANADoas, s. f. med, distriboiçio dos ali-
mentos (em todo o corpo).
Anadrohb , s. nu med. anadrome.
t Anadyohínb , adj* uindo do mar (Vemi-
» que cheira a escuma.
An^emaib, s. f. med. aoemase (feita de sangue).
t Anaoalus, s. m bot, morriio (btrva).
ANAGÊPIALÉOtB , K ANACÉPSALÉOSE.
Amacieis , s, m, bot, b«vafedegos^
t ANAOLvm , s, m. obra sinaelada em re-
levo — (anat,) porçio do quarto ventrionlo da
oerebro.
ANAGNoan , s, m. d'antig, escravo roomi
(Ua durante os festins).
Ahacocii , s, f, theot. anagogia.
iMàÊmugm. adj» I gesL titeoL anagngifiH
BiyMioo,a.
44
ANA
ANAMAiouTun tV.a.—ié,ej part, (ana-
snmadaê) anagraminaUiir (huer anagraoniiat}.
AMAfiiuHMATinB, «. 191. (aoagramatlite) ana-
gmmiiatitta.
Anacrámhb, «. f. (anagrâiiie) anagramiiia.
* Anacràxhir , V. <k. — mè. e, part, (ana-
grame) aaasrainiiiar, oa fteranagrammas.
t Anâcyrm, K Ahacims.
Anàlabe , #. m. d'hist. mod, analabo (eitola
dos monges gregot).
Ahalcou , #. f, d'hist, nat, mAiího cubico,
duro 'yiuU' c^jrm,) sem Tigor.
ANÂLBcns, ê, m, pi, (aoalékte) analectos,
oompeodioSk
t Analbcisib, t. Hl. (aoaldLttar) analectòr.
AnâlEme, i, m. de gnom, aualema— Or^o^r.)
planispbcrio — triRono-dos-signot.
Analbmmatiqub , adj, 2 gen, azimmhal (qua-
drante).
Anàlbpsib, t, f, med. analepsia.
Analeptique, adj, 2 gen, e #. m, med, ana-
leptico^a.
Analocie, ê, f, dogm. (analojf) analogia,
conformidade , proporção — oomparáçio — re-
lação — conveniência , propriedade, similbança.
Analogique , adj. 2 gen, (analojfte) análogo,
conforme , proporcionado.
Analogiqoehent, adv, (analojikemAn) analó-
gica , relativamente.
ANALOGisns , 9, Hl. diolet, analogismo.
Analogue, ê, m,phU, (analógfae) indiridoo
similbante a outros — {adj, 2 gen,) analógico,
Análogo, conveniente , proporcionado , a.
Analyib , $, f, dtdact, (analfze) analyse.
Analyser , t;. <k. — sé, e, pari, (analízé) ana-
lisar, discutir, eiamiiar — decompor, dis-
secar.
ANALTfR, s, m, mo/A. (analfste) analysador,
analysta.
AnalIttiqui, adj 2 gen, (analitlke) analy-
tico, a.
Analttiquihbnt , adp, (analitikemân) anali-
ticamente.
ANAMNÉriQUE , s. Hl. Hi^df. remcdío (rortiflca
a memoria) ~ (adj,) ánamnetioo, commemora-
tiro (signaK.
ANAMoaraíQui, oáU' 2gen, d'hist, nat, ana-
morphN» , a.
ANAMOftnHMB, s, f, de pint, (anamorfôze)
anamorphose.
Ananas, s m, (ananá) ananaz (fruda).
t ANANonm , s, m. d'hist, nat, outIqohIo-
mar.
ANAPEms, ê,¥n, depoes,ênapeEía,
ANAmriQui , adj, 2 gen. depões, anapes-
dco, a.
ANAFÉns, s. f, med, anapecia.
t Anapbonêsb , s, f, d'antig, enrdcio (do
canto).
Anapwmue , s, f, rhetor, (anafóre) anapbora,
tepetlçia
t Anapiobísb , F, Anapmmésb.
t Anapirodisii, s, f, med, aoaphrodisia.
i AiuTiUDmi adi* 2 gen, anaphroditCH *•
ANA
t ANAPitaÉTiQUB , adj, 1 gen, remédio (hf
crescer a carne cm uma chaga).
t Anaplébosb , s, f, cir, anáptarosa.
ANAPUbumQUB , F, AMAPLBRtTIQDB.
t ANAPKEOflS t '• /• i^^ti, respiração , tran-
spiração.
t Anabcekas, s, m, pi, d'hist, nat, peixes
(teem dentes incisitos).
Anarchie , s, f, (anand ) anarcfaia.
Anarcuqdi, adj. 2 gen, (ananlk^ anar-
chico,a.
t Anarguser, V, a. des, (anamzé) anar-
chiar.
t Anarchiste ^s.nutf, anarcUsta (temor, a
da anarchia).
Akargyre^ s. m, sem prata.
t Anarhine, s, f, bot, escrofùlaria (henra).
t Anarnaks, s, mpt, d'hist, nat. género de
testaoeos.
t Anarrhjqubi, s,m,pL d'hist, nat. peins
redondos, ósseos.
t Anarrhopie , s, f, med. anarrbopia.
t Anãs, s. m, poinbo (fugidio).
Anasarque, s, f, med, anasarca (espede
d*hydropisia).
t Anasoot ou Flambí, s, m. estofo d'Amiens.
t Anaspase , s. m. med. coatraoçfto (do estô-
mago).
t Anaspb, s. m, d'hist. nat, colcoptero.
t Anasser, s, m. IfOt, planta apocynea.
Anastaltique, adi' 2 gen, med. anastaltioo,
estyptico (remédio).
Anastasb , s. f. med, anastasi (transporte de
humores d*uma parte d outra).
Anastomatiqur, adj. 2 gen, e s. m, med,
anastoroatico , aperativo, a.
Anastomose , s, f, anat, (anastomóze) anas-
tomose.
Anastomoser (ST) v. r. anat, (s*anastoiiioi«)
anastomosar-se ^ inoscular-se.
ANASTOMOnQUE, F, Anastohatique.
Anastrophe , s, f. gram. anastrophe.
t Anatase, s. m. d'hist. nat. schorl-azul.
Anate , s. f. tincta Termclha (da India).
Anathéhatibr , v. a. — se. e,part. anate-
matize) anatbematisar, excommungar — (/f^.
fám.) amaldiçoar , maldizer , praguejar ~ abo-
mifiar , detestar.
t Anati&matishb, s, m. theol. anattiema-
t|smo.
Anathéhe, s. m. (anatéme) anatbema, excom-
mnnbte— {fig.) exdusáo — maldição.
(Être anathéme , ser tractado como mil-
feitor.
t ANA-niRE , s, f. bot. planta-graminea.
Î Anatifi, s, f, d'hist, nat. concba-multi-
Talrula.
t AnatifAre , adj. 2 gen, d'hist. nat, ana*
tifnt) , a (qiie encerra uma adem).
t Anatifes, s, nu pi, d'hist, nat, peixes
brachiopodos.
t Anatinr, s. f. claadicaçlo, coxcadura —
bamboleameuto — {d'hist. nat.) concha- bivahiu
AiUTOGHn, s, m, apatípcismo (juro do Joro).
ANC
IsàTim , #. A ( anatoiDf ) aiurtooiU — {flg,)
arifK (Biiiiicioui) — eume , indagação.
Akàtmoidb, a</. 2 gen, anatoaik» , a.
AïUTantDEHBifT , adff. «anatomikcman} ana-
),
, v. fl. — se. e, part, (anatomizé)
^ iftg')ex3iíDiíair (miu-
Ahathistb , «. m. anatómico, Snatomista.
: AsàniFSOLOCii, #. f. med. tractado (das
AiunoR, s. m. chxni* nl-TOblil — escuma
(ift tiAx)) — nitro.
t AxAnopi , t, f, med. ioappdencia — to-
■rito, e naam.
t AHAcmB , «. f. med. mudez.
7 AiuGLàCEs, ê. m, pL d'fuit. nat. mollos-
t AxATOicuB, s. m. bot. planta (da dccan-
t AHixtroN , a. m. bot. gencro de plantas.
t Amaituscs , t. m. pi. pantalona de barba-
i» (antignimente).
t Ajua, s, m. bot. anrore pyramidal asiá-
tica.
* AnoLU, $. f. dei. ancOla , criada , serva ,
ftnnile.
t Amos, adj. 2 gen. Iwt. corn dous gumcs.
* AHCESsaaiB, s. f. ancianidadc.
*A?BasuBS, s. m. pi. antecessores, anfppas-
Aictnii, $. m. pt. (ancêtre) sntepassadGS ,
i^wngot , avte , paa — antiguos, maiores , pre-
AMzm, s. f. poota de corda (termina cm
•ko:.
Jncelleêái bouline, cabos de corda, que
ftr&km nas relingas (,naut\
t * AwaïUR, V. a. — ré. e, part, deitar fer
iwaoïpés.
Ajcaïc , s. m. (ancbô^ Taso (em que se dilue
Akb, s. f. lingiiela, palbela (d*instrument06-
>) — calba , taramela (de raplnho).
E, ai(j'. de bras, arqueado, curro , en-
CBiado, torte (alfange).
>, tr. o. ~ ché. e^ part. mus. (ancbô)
(de lingnetas , etc.)
Amutuim, s. f. de tonel, buraco de Tcniic
|EB orna adoeila).
Amsilh, s. f. med. abscesso (perto do
AjcnuK, s. m* med. lumor uo canto dos
sftos Cdegenera em abscesso).
s. jn. (andxid) ancbova (peixe).
;, A^. Ancoub.
;,/./. urdidura (d'esloTo).
,s. f. med. ancbyIo8e(0MiHcação
«m, a4jt (ancien , ciéoc) anciáo , tc-
— (i. m. pi.) os antiguos.
iàJHaer tn anciens f albear sua propriedade.
AMmnMa.mB.ntt adv. (andeneroan) antigua-
, n'outro tempo , outrora.
AND 45
Amcienkes , s. f. pi. anciis (religiosas , ({«
bio muito tempo de oooTento).
hmsËxaiSTt, s. f (àncieneté) andanidade,
▼elbice — antiguidade, Tetuster.
t AiwiteBB, s. f. sirga (de barco).
Angiles, s. m. pt. d' anti g. (ancfle) escudos
sagrados (romanos).
t AifciLLAiRE , adj. 2 gen. dos serros —
{chxm.) que dispõe á analyse, etc. (operaçio).
t AitaLLARiOLB , s. m. o que aroa as cria*
das.
fANCiLLE, s. f. d'hist. nat. moUusco-oe-
pbiileo.
Aficvitr , adj. bot. oom dous lados oppostos
e cortantes. i
t Anglon , s. m. jogo no Japlo (consiste em
dous indifiduos darem um a outro chibatadas
rcvczadamcnte).
Ancolie, s. f. bot. aqnilegia (planta).
t Ancon , s. m. anlif^a armadura.
Aifcois^, s. e adj. m. med. musculo (do co-
tOTClo).
AiifCHACE , s. m. natity (ankráje) ancoradouro,
ancoragem.
AficBE , s. f. naut' (ânkre) ancora , f^rro —
gato fcrrco — {fig.) rccurw) — asylo , refUgio.
(Lever Vanci'e. levantar, ou içar a ancora:
jeter Vancre , lançar ferro : être à Vancre^ es-
tar sobre fcrro.
Ancrer, v. w. — cj'é. e^ part. edj. (ankré)
ancorar, lançar ancora , flmdcar, surgir — (/!^.)
firmar , segurar.
( 5* ~ ) v. /•. cstabclet'cr-fic.
Akcrter , F. Encrier.
t Anckoisinal , adj. m. com feiçáo de bra-
guilha.
'Ancrcre, s. f. (ankretrc) preguinba (no estofo
tosado).
f Ancyle , s. m. d'hist. nat. espécie de lapas
fluTial.
t ANC\'LOBirtpHABOPi , S. f. med. doença (d'o-
Ihos).
ANCYL0»f:LE , s. f. ctr. sonda cnrra.
Ancylotome , s. m. cir. bisturi curro (corta
o freio á lingoa).
t ANCYROlnE , adj. e s. f. anat. ancyroides
— epitbeto da apophyse caraooldes.
AND4BATE, s. m. d'antig. gladiador (comba-
tia co'os olhos fechados).
Akdxillots, s. m.pl. naut. (aodalhô) anncls
(cm que se amarram as YéUs).
Andain , s. m. agr. (andén) fbuçada , ou in-
tenralk), que o cegador pôde cortar a cada passo
que adianta — camada (de feno cegado).
t Andalou , s. m. (andalil) carallo (d'Anda-
luzia) '- [se, f. c adj.) Andaluz , a.
Andante* s. m. e ad{^. mus. (andante) an-
dante.
t Andantino , adv. mus. roais apressado, oue
o andante.
Andarini . s. m. massa d*aletria (em gr.1c)
t Ande, s. m. montanha (do meft allaraN
Ànmlu , /. f. inadelra (de faia).
* Anku, t. aniig. oom dles.
46 ANE
t Andbbs . «. m, pL bcrpe leitoso ^ao» be-
zerros).
t Andiba, K Ancelin.
Andouillb ,«./!( andillbe } choariço , lin-
ffoiça.
( Ando'jUUes de Ubac , fbibas de tabaco em-
brulhadas e preparadas.
Andouillbr, «. m. de eaç, (andulbé) et^albo
(da armaçáo do veado).
ANDOuiLLpm, /. f. (andulbéte) almôndega.
ANDRAToauB, S, f, ctnot, (andratoml) aadra-
tomia.
t Andréasib, t, f. bot, (andreazf ) andreaaia
(arbusto \
t Akdrènb , s. m, d'fiist. nat. bymenoptero.
t Andréouthe, I. f» bot. hyacintbo- branco.
t Anvriâcue, 5. m, andriago «.animal fabu-
foso).
t Akdrule, t. f. bot. andriala (planta).
Andrienne, s. f. andrienna (roupão de mu-
Iber).
t ATnmocÉPRALotDE , s. f. d'hist, nat, pcdra
(imita unia cabeça de bomem).
I Androciniens , s. m. pi. (audrocinién) An-
drocinianos (sectários).
fANDROCTONE, culj, 2. gcii. (androktóDe)
que mata homens.
Androgémrs, s. f, pi. d'antig. festas d'An-
drogeu — ãndrogcnia (sucocssâo pela Tia mascu-
lina).
Androgynb , s. m, (androjfne) bermaphrodita
— {fldj. 2 gen, bot.) que dá flores macbas, e.
femr.is.
Amiroïde , s. m. (andróide) andróide , autó-
mato.
Akdrolepsie , t. f, androlepsia.
Androuànie, s,f, med, (andromanl) andro-
mania.
t Androxàqcb, t, f, Andromaca — {fig.) TiuTa
afflicta o desgraçada.
Andromède, X. f, astr* Andromeda (constei-
laçáo.
t AmÉOii, s. nu d'antig. aposento dos ho-
mens (em Grécia).
f AiimosAGE ou AifinosELiB, s, m. e f, andro-
sace (planta).
f ANmosAcft, s, m. espécie de lysimacbia
(planU).
t Androtobie , s, f, androtomia , ou anato-
mia do corpo bumano.
Andayales , t, in. pi. género de plantas-com-
postas.
Ame, s, nu (âne) asno, burrico , burro , ju-
mento — carallete. etc. (d'artifice) — iflg,) besto,
estúpido, ignorante, tolo.
(Conts de pcau ú'áne , conto fabuloso.
ANÊAMTm , v. fi. — ti, e, part, (aneanttr) an-
niquflar, destruir — abolir, annullar, supprí-
mir — {fig,) fuçr inutil , inmilizar.
( S' ~-)v. r, destruir-so, dissipar-sc — aba-
tcr-se, bnmdbar-se.
ANtANTUSKMENT , t, m. (ancantlcemân) anni-
quUaçAo, extinoçio— destràlçio, perda— abro-
gaçio— ifig.) bumildiídc.
AISG
Anecdote , s. f, (anelLdóte) anecdota , oousa*
ou historia ocailta — (pi.) obras aatiguas (nunca
impressas).
t Anecdotirr , s. m. (anekdoUé) aneodoUrio,
i AneCdotique , fl<V' 2 gen, (anekdotike)
anccdotico, a.
A>ÉE , j. f. comnu (ané) carga (d*um burro)
— medida de gráo.
t Anégyrapiíe, adj. 2 gen, tem tituto, ou
inscripção.
t Anélectriqub , adJ, 2 gen, phyt, anelee-
tricô, a.
Anéhase , s, f. med. anemase ((«ilta ds san-
5«c).
Anèbhe , s. f. med. (anemf) anemia.
t ANÉnoBAic, s.m, d'antig. Tokeador, ou
dançarino (em corda).
t ANÉnocoRDE, s. m. anemooordio , ou craTo-
dc-follc (imita todos os sons).
ANÉaoGRAPHiE, s, f. discripção Jos Tentos.
t ANÉaion£TocRAPBE,#. /7i. anemómetro (adap-
tado a uma pêndula, etc.)
t ANP.MOMÊTRB , t. m. sa^momctTO.
t Anémométríe, s, f. anemometria.
Anémone, t. f. anémone (flor).
Anéhoscope , s, m. phjt. aûemoscopio.
Anépicrapbe , adj. 2 gen. anepigrapbo , a
(scm titulo , ou inscripçâo).
t Anépithyhie , $, f, med, pcrda do aiipeCite
scnsitiTO.
Anerâtr, t.f. astr. anereta (planeta,..
Anerie, s, f. (ánerf) asneira, a&nidáde, as-
r.ia, cstolidez, estupidez, ignorância, ncsciei^
cia , sandice — pachuchada.
Anesse,#. a (anécc) asna, burra, jumenta
^ (fig.) aioMáà^ estúpida, ignorante, néscia,
tola.
Akesthésie , t. f. med. anesthesia.
Anet , 5. m, (ané) endro (hcna) — olco (de
endro).
* Anêtb , s. m. adem , pato.
Anétiques , s. m. pi. med, calmantes , pare-
goricos.
Anévrismal. E, adj. med. anenrismal.
Anp.vrisme, $. m. med. aneurisma.
t Anévrose , y. Anévrishb.
t ♦ Anfaroeler , r. a. — lê. e. part, amar-
rar, atar, énrardclar.
Anfragiueux , SB, adJ. (anfraktiiéu , èvuh
anfractuoso , flevuoso, intricado , irregular , si-
nuoso , tortuoso , a.
(Chemin cr/i/Viac/f/euj:, caminho cego, torto.
ANiBAcruosrrs ,.i. f, dogm. (aorirakt£<ozit^]
anfractuosidade, tortuosidade— (fi/2<rr.) altura,
ou caTidade (dos ossos).
t ANFRAcnjRE, s. f. ( anfraktíh*c ) anfractura.
' AN6AB , y. liANGAB.
t Angarie , t. f. naut. (angharf ) obrigação
d'um navio , bem que neutral , de carregar por
conta do governo.
t ANC4RIER , V. n, des. (angbarié) atormeií-
tar , obrigar a... , perseguir , rexar.
* Ansabies , s. f. pi. (aogarf) postai (pira ca-
vallos , etc.)
ANG
Am, #. m. (ft^)e) anjo— {Ég,) pesioa pjj§-
I— (0iWMiar.)u4o-
).
, #. /l detcripçáo doê
, s, f. traoUulo dos JUM
( RBt wat^at^pts^ rïr eomtiso ( nesdaineiite,
• «■ flou) (/rroo.).
AiKtNCKAPBni, #. f. tomm, anseiographii.
fUMfyiiilihatioM
t
t AKÉNBTBMVom •«./'. anatoniia doi Taioi
t AwtMNHm, S. f, diMeoçáo dos Tasos.
t Amuloi , «. 01. ^/. (anjelèo) angeliai (ar-
KIC).
ÂMciuqn , a<</- 3 ^e/i. (aojeKké) angélico, a
— {fig.) admirarei, maraTUhoto , a — sublime,
nperior, a — egrégio, exoeUente , óptimo, per-
fcáo, a — ( 1. Ã ) aogeiica ( planta ) — iostru-
miD monco de seis cordas — espécie de be-
Ma.oadeflgo.
(One cbère angélique, tractamento deli-
csdo aa meia {prot^.),
Arcéuqces ,t.m,pL angdioos (aotiguos ca-
tiBârosinsiitaMos pelo imperador Conslantino)
"(jt.f.pL) aogeiicàu (religiosas).
kKtu^ÕEMKMTtadt^. (anjelikeman) angélica,
Anaaneote — exeellcote , maravilboiamente.
t AKctusBa , v. a. — se. e, pari, (anjelizé)
SMJmilhar sos anjos — (v. /i.) imitar os anjos—
voirer-K aigOi.
t Akéuti, s. m. anjelilo (adorador dosaigos).
AictLQilniK , s. f. culto dos anjos.
Ancclot, s, m, queijinho (de Normandia) —
■oeda d*oaro (aatigua) — anjo.
Aauus, s, m. (aigelils) aire-maria.
t Arcebe, Ancíkb, Anoknui y t. m, de bras,
flor (cora seis folhas).
* Aker, V. a. (anjé) embaraçar, inoommodar
— sflligir— ?sxar.
t AiiCEvin. ■ , adj. natural d*Aigoa ^ moeda
ds praia.
t ÂxukMk , s, f. ^/.4irtigaHlioica.
AasmE, s. /l med, angina , esquinenda.
t ARsnHn , a , odj. med. (aoijinéa , hazY
aa^inoso, a.
AMMcaAPU, s. /l anat. angiograpbia.
AauoLacii , i. f, anat, angiologia.
kmwmaan . s, m, angiosoopio, roicrosoopkK
Aacwswiwr , adj\ 2. gen. bot, angîospeniuh
Akmiuími, s. m. pi, Cuoilia de plantas
iMs graôs teem om pericarpio distiocto).
t AfKMBBOiíK , «. f, bot. angîospermia.
t Ai«M«pQCi , adj. f. med. inflammato-
na(Mve).
AïKNTBsnB , 9. f. anai. angiotimiia.
t AKnOLUi , t. f. naut. polé (de galera).
AacaoarK , s. m. espécie de microscopia
AaEU, «. m. geom. (Angle) angulo» canto,
ÂmU-M, adj. de bras, angulado, a, em
a^a, eoa algoinas tiguras mofcntes (cruz).
àmuM,v. a. «f'oiinV. (angle) cootomear
htm (mna catea , etc.)
ANG 41
Anclet, s. m . d'arc/L (angle) caTidade fo-
lhada (em angulo recto).
Ancleqx , SE, adj. (aogléu, éoze) anguloso,a.
(fioix angieuse , noz pegada á casca, du*
razia.
Anougan. e , a4/. e s. (anglikân, ne } augli^
cano, a.
t AN6LiCAifisnB , s. m. angllcanismo.
Amclicisme , s. m. (anglicisme) anglidsmoj
idiotismo inglez , inglezia.
Angloir, j. m. instnunenlo (para ângulos)
— falsa- esquadria.
Anclois ou Anglais, b , €uij. e s. (anglé, ézcd
Anglo, a , Inglez , a.
Angloisk, s. f. nome (de contradança Ingleza).
t Ancloiser , V. a. — sé. e, part, ^anglezé)
eortar a cauda d*um cavallo (á ingleza).
Anclomane , adj. 2 gen. anglomaniaco , a.
AFfCLOMANiE . s. f. (anglomaol) anglomiania.
t Anclobianiser , v. a. — sé. e, part. ( an-
glõmanizé) an^lomanisar.
t Anglophile, s. 2 gen. anglophilo, a (amigo,
a dos Inglczes).
t Anglophobe , s. 2 gen. des. o que se hor-
rorísa dMoglezes.
t Anglophòbie , s. f. des. horror a Inglczes
Angoisse, s. f. (aiigaicc) afllicçáo, agonia,
angustia, dôr; tormento — pezar , tristeza —
(171^^.) palpitação , sufTocaçâo.
( Avaler des i^ires ^angoisse, supportar des-
gostos grandes , sem iKKier queixar-se Ifig.).
t Ahcoisser , V. a. atlligir , angustiar.
t Angouseitx , a€t,i. duro — aniargur<ido.
t Angola , f . Angora.
Angon , s. m. dardo (antiguo) — gancho (de
pescar crustáceos).
t Angora . adj. e t. (angora) coelho, gato, etc.
(oom pello comprido).
t Akgoumoisin. b , adj. e t. angumesino , a.
t Angoure , RiB , s. m. bot. espécie de me-
lancia.
t Angbbc, s. m. bot. baunilha.
* Angrois, s. nu d'art. cunhazini||(d'encra-
Tar o martello).
Anguicburb , «. f. de eaç. correia de uma bu>
zioa (põe-sé a tiraoollo).
Akgdillaob, s. f. (anghilháde) golpe ( dado
com pelle d'enguia , oom lenço torcido , oa oom
látego). .
t Ancuulari», s. m. d'htst. nat. peu» chi-
nez.
Angvoxb , s. f. (anghlDie) enguia (peixe) —
tinoo (no panne pizado).
( Anguille sous roche, cousa perigosa e oc*
culta (em um negocio) [prov. fam.),
t ANGDnxÈRB 4 1. f. TiTeiro (d*engulas).
Angoillers,^. m.pl. naut. (abghiItié)baracol
em o naTio (per onde a agua tai para a bomba\
t Ancdillbdse , s. f. ladrazinba , ratoneira.
Angitlliforhk, adj. 2 gen. d'kist. nat. com
fSeiçáo de enguia.
* Akguillomnbux, n , a4/. astuto, manhoso,
matreiro, a — «cautalado, «pcroiMdo, oanl»
loto , caulo , a.
4ê
ANI
t ANBViRAin , «. f. d'hiiL nat, polypeiro-
cnropeu.
f AKCUDfE , «. A ^/. planta cucorbilaon
— abóbora.
Akcuooêe, adj\ f, geonu bypcrbole (de ter-
ceira ordem , etc.)
t Ancuis, s, m, d'hitt, nat, etpecie de cobras.
Ancolure , adj. 2 gen, (aosi/lére) angular.
> t Anculairement , cLdv, (aogciléremaii) an-
gnlarmeote.
ANCULKUx, S£, a<^'.'(angiiléu, éuze) angu-
loso ,a.
A!«GUSTicLÀVK, S. m. d'oiitig, angusticlavio
(túnica , Vã banda purpúrea dos cavalheiros ro-
manos).
Angustie , s, f, med, (angustí) afflicção, an-
ciadadc, angustia, inquietação (nas niolcstias)
— \fned.) estreiteza (dos vasos , c dos crauncto-
rios do corpo).
Angustie, e , adj. des, (angi/stié) augusto ,
apertado , estreito (caminho).
ANGUSTUIU , F. AUGUSTUHA.
Angysoofb, y» Engyscope.
t Anhélation , s. f. med. anhelo.
Anhéler , V. /i. de vidr. (aoelé) conservar
o fogo (em calor conveniente).
f Anhéleux , SB , adj. med* (ancléu , éuze)
aoheloso, a.
t Anicillo, «. m. d'hisL nat, pimenta (da
America meridional).
Anicrocoe, s. f. fain, (anikrócbe) difficuldadc,
embaraço , estorvo , impedimento, óbice, obstá-
culo , opposição — detença , mora.
t ANiCTANGie, s, f. bot, cyatbofbro.
t * Anienter, V. o. — té, ff, part, anniquilar,
dettruU:.
Anier, érb, s, (aniô, ére) asneiro, burri-
queiro , a — ( fig,) o que tracta com nimia aspe-
reza os criados, ou a família.
Anil, s, m, anil (plan ia brasílica).
Anille , s, f, de bras, figura cm forma de
dous gau^M unidos — ibot.) eUo, gavinha (da
TJde) — ip^ muletas (de velha).
ANiLLé. E, iufj. bot, com elles, etc.
ANinAnvERSiON, s. f.for, reprchensâo — cas-
tigo, correcção — censura — nota , observação,
reflcxflo — advertência , aviso.
Animal, s, //t. * alimária, b^sta. bruto—
[fig:\ pessoa estúpida, grosseira — [fidj.) animal,
carnal , sensual.
( L*esprit çnimat , o espiritu animal.
Animalccle, s. m. animalculo, animaJcjo, ani-
malzinho.
t Anihalculistb, s, m, animalculista.
t Aniiialisation , s, f. med, (antmalizaciôn)
■nimalisaçio.
t Animaliser , V. a. -• se, ff, part, med,
(animalize) animalisar.
t AmaALisau, s, m. animaltsmo.
f Anim ALISTE, s, m, anhnalista.
Arihâuté, «. f. d'hist, nat. animalidade.
t Akuutkdr, s. m, e adJ, animador.
AmHATiON , s. f, didact. (animacion) aoinnt-
filo, animtmeato.
ANN
AmMi. e, a4i' apnnado, Tifo* a «^ alentado ,
a — ardente , inflainmado, a — irritado, a,
Anihbb, v. o. — mé, e, part,'Í9iiiEaè) viti-
ficar — alentar , ânimar , esforçar — irritar —
ifig,) acœnder , Uicitar ; inflammar.
( Animer la terre , adobar , aquecer • fertili-
sar aterra.
t ANnincs, s, m, pi, os qoeolbam a aima
como causa do movimento.
t AimoooBM , s, m. animoeordlo (instm-
mento).
ANiaosirt , s. f. (animozili) animosidade, ou
sadia — avcrsio, odio, fanoor, resentimento.
Ams , s. m. (anf) anis , berra-docc.
Aniser, V. a.— se, ff, part, (anizé) preparar
(com herva-dooe).
ANianTB, s. f, liqnor (dlieira-dooe).
Anisocycle, s, m, d'antig, machina espiral
(Iança\a flechas).
Anisonyx , s, m, d'hist, nat, besooro ( do
calx) de Boa-Esperança).
Ankiloblépoaron , s. m, med, moléstia (das
pálpebras, etc.)
Akkiloglossb, s, m, med, ankilogloese.
t Ankylohéeisiib, sjn. anat. ankilonierismo.
Ankyixmhs, s, f. med, ankylosc.
t Annaeasse, s, f. coberta de lá (hollandeza).
Annal, e, adj, depract. (anal, aie) annual ,
annuo,a. ■
Annales, s. f.pl. ( anale) anaaes, chronicas,
chronologia, memorias.
Annaliste , s. m. annalista , cbrooista , histo-
riador.
Annate, s.f. (anate) annata.
Anneau , s, m. (anO) aonel, argola — cabello
(annelado , ou riçado).
t Annédots • s, m, pt. d antig. divindades
chaldaicas.
Année, s, f. (ané) anno — interesse, lucro,
renda (d'uma terra)
( Atteindre la seirième année, entrar em déf-
eseis annos : entrer dans sa vingt-sixième an-
née , ter Tinte seis annos.
t Annbiíí, s, m, serpe (com anneis pretos).
Anneler, va,— té. e, part, (anclé) annclar,
encrespar (os cabellos , etc.)
Annelbt, s. m. de bras, (anelé) anneizinho,
argolinha — ( d'arch, ) tiletinho quadrado (do
capitel dorico).
Annelurb , s. f. (aneh^rc) o annelado , o en-
crespado , o penteado com anneis.
Annexe, s. f, de dir. (anékccjp|iinexa , de-
pendência — appendice , parte. tç|" -
Annexer, v. a. — xé. e^ part, (anekoé)
annexar, encorporar , junctar , liijar. pegar,
vincular , nríir.
t Annexion , s. f. enrorporaçáo , união.
t Annibilablb , adj. 2 gen, des, aonutlavei
Annihilation , s, f. des. pftii, (anihilaçlôn)
anniquilaçáo.
Annihiler ,».«.— té. e, part, de*, (aniiléi
anniquilar , destruir , reduzir a nada.
Annion , s. m, de dir. ( aniOn ) espaço de
anno fconccdido pela cfaancellaria a nm devedor).
;, 4& m. e «4/. (laifeitére) an-
», «oDual; anniio — luffragio aonoal.
AwansE, a. /. bot. (anoázc) herta <te-tan*JoAo.
AifiwuiuTioii , s. f. rhetor. (aDomiiiaciÔD}
AKMiiiBC, adj. 2 $en. d'antig, (anooére)
nm ûhr%açio de prorer de niantimentoa a ci-
dade Rooa (paiz , etc.)
kssmas, , s.f. (anÔDoe) aBDuncio , aviio, de-
dnçio, ptddicaçào— banho, proclama.
.jknonce dn lélet mobiles , ariso das festas
AMÎ
49
AiomoBi , V. ff. — ce. e, part, (anono^) ad
icftir, afisar^ fuer saber — declarar « dizer
- naniliestar , publicar ~ predizer , pro^^nos-
Inr, vaticinar — designar , indicar , mostrar.
A^íMHCróB, «. m. aanunciador , publicador.
Ax^OKOULn [S") V. r. deleixar-«e, negligen-
òr-se — deanhnar-sc.
AxaoRCaot, s. /*. d'hist. mod. annnnciada
"■dem militar , c de relifposas).
AxMHiOATEt-R, t. m. d'ofitig. anoanciador
i*íipstaí,rlc.}
A?^Mi%aATio.\ , s. f. {niiondaciôn^ annuncia-
rto — pinlnra ^rcprwcrHa a aimimciaçáo da Si*
■bûra\
^.ssnw. , s. f. pro\ isi^o de mantimentos (para
Blil 2Qno.\
AisoTATEiR, s. m. (aiiotat^ar) annofador,
ttíJídor- uotador.
A^wriTio?!, t. f. (snolaciôu) annotaçáo, cota,
^koa , nota , ob&ot varão , reflexão , reparo —
^or>i peobora.
AjnwTE» , r. a. — tt^. f *, ftart. (anotei anno-
ter, crtar , DOtar , obscivar ~ (A"*.) intenta-
rur, sequestrar.
: AimêruŒ, $. f. Cacolíiie) [pdqué) aonitersa-
ria , áoootina (pascboa;.
AiKDJkiiB , s. c adj. 3 gen. annuarío , ca-
Mvio — de cadaiiai aooo.
t ARsniiurÉ, s. f. aonoalidade.
Akhul, le , adj. vaniiél ) aonuo, a, que dura
WMBo — [s. m.) anooal fde missas>.
ARmunBDrr, adv. (anoeleman) annual-
"^ele, todos os annos.
7 * Kssítim , V. a. accéder, Snnoir, consentir.
AjiMmi , «. f, (anidté) amiufdade , reuda au-
■ul, tença.
t A^xuimurt, s. f, aoDullabilidade.
AxitiABE, adj. 2 ^ff/i. (anulére) com feitio
k aood - (Ai /. d'tiist. nat, ) annular ( la-
t AxivuivV 1^ f adj, annullatiro , a.
Arvjutim, s. f. (anifladôo) abolido, abro-
Ptio,aannllaç*o, extlocçia
Axani. B, adj. com aonel.
AnELDKirr, s. m. naut. (aoi^lemAn) {signât
^ 9K ammlla (um signal dado).
Aãcm , V. a. — té e, part. fòr. (aoi/lé)
'tnii'. abrágar. ãnoollar , cassar , dcrof^ar,
^CKáir, revogar, sopprímir.
t Amci, s. m. pharm. raiz (do Perd).
B, s. ennobrecido, a, not>re.
• v.CflBBObreoer, iDoitnir. DObiH-
lar — i//^'.) 01 Dar — apcrfciçoir , polir (mna
liogua,etc.}
Anobussement, s.m. (anoblicemAn) eonobra*
dmento, nobililaçAo.
Abíocbe , s. f. ÍH}t. armolcs (hcTTBN
t Anodb , s. f. tiOt. planta-raalvaceB.
Anodin ou Akodvn.b, adj. (anodén, fnc)aBO-
dimo, a— (J. //i.) remédio— mezinba duldficante.
t Anodont , t. m. d'tdsl. nat. serpente (seai
dentes).
t Anouonte, J. f. d'Iiist. /la^ concha-bi-
YalTC.
t Anodontites. s. m. pi. d'/tist. nat. mol-
Iusco«-ace})balos.
Anodymk, í. f. med. (anodin!) anody nia
Anoesthisik , s. f. med. falta de sensibili-
dade.
Anoijs , s. m. d'IUst. nat. espécie de laf^arto.
Anoual. e, adj. gram. (aiiom;\l) anómalo,
dcsifjual , irregular.
Anomalie, t. f. gram. (anomali) anomalia ,
desigualdade, irivgularidadc — distancia angu-
lar — monstruosidade.
Akomalistique , adj. 2 gen. astr. anomalis^
tii-o, a.
t ANOMAI.OPÊDE, adj. 2 gen. d'tiist. nat.
com riuco dedos (unidos per uma mcmbrana\
t Anobiéen, s. m. ariano- puro.
t Anohiues , s. e adj. pi. d'iùst. nat. ano-
midíis (insectos^
t Anomien. e , adj. sem lei.
Akobies , s. f. pi. d'Iiisî. nal. anoiíiias (con-
chas da terra , de que se ignoram os pi-opi ios
▼iventes).
ínom, s. m. (anôn) asninho, burrinlio, junuii-
tinho
♦ Aboncbamr {S") V. r. delcixar se.
t Xnonnehekt, s. m. (anonemûn> balbncia-
çâo, gaguejo.
ÀNONisut, V. .n. (anoné) parir (um buninhoj
— {fam.) fallar , 1er (com embaraço)
Anonyue, adj. 2 gtn. e s. m. (anonfme) ano-
nynio, desconhecido, a.
t Anonymebusnt, adv. (anonimentan' anoay-
mamcnte.
t Anonyhiqiib , «m(/. 2 gen. anonymico , a.
Anordie, s. f. /toi//. (anordi^ teiiiii«ifade (com
Tento-norle).
t ANORDiR {S') t, r. acbqi^rit ao nortt
(teolo).
Anorexie, s. f. med. (anorckd) anorexia,
tetio, inappietencia.
* Anormal, b , adj. desregrado, a — contra
rio, a ás regras.
Anosmib , 9. f. med. anosmia ( priraçio do
cheiro).
t Amodbb , adj^ 2 gen. d'hist. nat. descau*
dado.
t Anpan , s. m. d'hist. nat. concha-biralre.
AKQOiLiiniBE , s. f. mulher (que gatuna).
ANQiirrRANAOB, ê. f. mar. toldo alcatroado
(d'oma galera).
t Aniedêre , s. f. bot. armolas da Jamaica
(plantio
KO
ANT
AMB, «. (, Ut, aniba ^dc vaio , au oesto —
\paut^ enieada — {d'arcà,) o redoodo ( d'am
weci).
( Faire le pot à deux antes ^ p6r aa mftot na
Dharga (Au», e prou,).
ANSÉATigi», atU' 2 g9iu ameatioob a (cidade,
tl&)
AmB • V. a. — a^. e, part, guarnecer 490m
an, oa azeiba.
t Ans&res, s. m. pi, d'hist. nat. familia (doe
patot,ganMM,ctc.)
t Ans^:rine , s. f. bot. anscriaa (planta).
t Anibkinettb , s. f. dim. ademzinba.
AifSETTE , s. f. mar, azinha , ou corda (das
reias) — argolinha.
Ansiâre, s, f. de peso, ivde (que se lança nas
anidras , enseadas v etc.)
AMapfMn* , t, m, mar. (anspék) alaTaïua , pe-
(Ic-oabra.
* Anspsssxde , *. m. milit, anspeçada.
t Anta , s. m, d'IUst. nat, anla (animal).
Antjlcks, 1. m, pi, d'tiist, nat, gencro de
gùlhos (ptîixcV
t Antaciue , adj. 2 gen. med. anti-acitk).
ANT4G0!yis)iE , S. m. anat. antagonismo.
Antagoniste, s. m. c adj. 2 gen, adversário,
H{)taKoni8la, competidor, œntradictor, rival
-' Kitnat.) contrario (musailo).
7 Antal, j. m, medida allcmâ (36 canadas).
Antale , s. m d'Itist, nat, marisco.
Antalgique, aú[/. e j. med, auodyno, àntal-
Cit*^ » a.
* Antan, s. m. oanno passado.
Antanaci.axe , s. f. rhetor, repetição da
mccma palavra , mas em diverso sentido.
t AntanaOOgb, s.f. rhetor, recnmiuação.
Antanaihk, adj, m, que iuda não tem um
anuo (animal) — [/de faie.) que não mudou a
pcniia (passam).
t Antannikh , adj. es,m,de fale. com mais
de anno (pássaro).
Antabhrodisiaqub, s. m. e adj, med. anta-
phrodisiaco 1 remédio).
Amtapvroditique, adj, 2 gen, e a. m. med.
anti-venereo.
t ANTAPODoaB, a. /* des, primeiro membro
(d'um período).
ANTAMnriQCB, adj. 2 gen. astr, (autartlke) an-
tárctico, i]ierídÍKNial,oudosuL
(Polé aniarc tique , pólo antárctico, ou
aiutraU
ANTAaàs, s, m, astr, (antaréoe) aotai^ Cora-
Câo-doEscqrpio (ettrella Axa).
Antb, s, f pau (unido ás a«as dos mofnbot-
de-Tento}— pilar-ulieote (em o pannodo muro).
ANTácíiunuinrr, ad», theot (antecedaman)
intooedeote, anierior, precedentemente.
ANTtcBDENCi , 1. f, antecedência.
ATíTteSuENT. B , adj, («Dtccedáa , te) antece-
dente , anterior, precedente, que precede— (x. m,)
antecedente.
* Antécesscub, a. m. antecessor — professor
(de direito) — \jd. d'hist. mod.) predecessores.
AHTtOBiar, a. m. aolecbristo.
ANT
AMTfiMamui , n, aOJ. anledilimaiio, a. *
AnTÉiiÉnttQB , adj, 2 gm* msd. anlOBt-
tioo,a. ■
t AimNAiu , s, f, Ifot. planta-corymbifenu
t Antbnâus , j. m. <f 'Am/. /IO/, passaro-na- ■
ritimo.
ANmifB , s, f. nmt, (anteoe) anteoiia, fwga
(de navio) — [pi, d'hist. ruU.) oornos (dos in-
aectos).
t ANmaufii, adJ. 2 gen, d'hist. nat. an-
tennista.
t Antenois , s. m. cordeiro , etc. (ann^).
Amtbnollb , s, f. dim. naut. anteanaainba.
t AMTft-OCCOPATIONOa ANTteGCDPATWN , S. f.
rheior. Kgura iiela qual ae preré a objeocio , a
fim de apagal-a. .
ANTÉpaNULTiBaB, a<</« 2 g€H. gpom. ante-
penúltimo, a.
Antéphialtiqui, adj. 2 gen. med. aol»
pbiallioo (remédio).
ANTiiriLEiTHiDij adj.^gen, e s, m, med»
antepilcpticu , a.
t ANTEiiiÉDiCAnxNS, s. Hl. pi, aoteprcdica*
mentos , questões preliminares.
ANTÉRIEUR. B, adj, antecedente, anterior,
precedente.
Antêrieurbhbnt , adv, (anterieureman) an-
teriormente, antes, primeiro.
ANTÉmoRiTÉ, s. f. anterioridade, prioridade
(de tempo).
t Anternons , s, m, pi. levadas ( atravessam
as salinas).
Antes, s, m. pi, marcos, pilares, pilastras.
Antbsckns, adj. e s. m. iH. geogr. antetcios.
Antespuoribs fS. f.pL myih. festas (a Juno,
c a Prosérpina).
Akicstaturb, s, f. de fort, enlrincbeira-
mento feito á pressa (de gabiões).
ANTIÉI.I-TRACIEN OU ANTUÉLrrRÁ«IEII , S. m,
anat, musculo (do ouvido externo).
A?rraÉux, a. m. anat, circuito interior (da
orciba).
AiniiEuiiMTHtuB , adj' 2 gen. med. (antel-
mentlke) antbelmintico , Tcrmifbgo (remédio).
AirniÉRi,a. /'./'Aanii.olho-amarello da rosa.
AirraiiB , a. /. t)Ot, antliera.
t AirnuBRic, s, m, bot. antherico (planta).
i Antbbrinb, s. f, d'IUst, nat, antberina
(pdxe).
t AiovÉRYLiB, s, f. bot, aalicaria (planta).
AimÉsB, s. f. bot, antbese (tempo em que
ot orgãosd*uma flor actingem á álítipetente gran-
de»).
t AirmraoBiii, a. f, pL myth. flMtaa (a
PnMerpinai.
AimESTiRiEi, s, f. pi, myth. amberterias
(festas em bonra de Bacdio).
t ANTHiASism, s, m. pi. aectarios (oondetn-
navam o trabalho).
t AimiDiB, s. m. d'hist. nat. antbtdio (in-
secto).
t Antub, s, f. d'hist. mU. inaectocamirofo
africano.
t AirmiLiOM, s. m. bot, bdiaiitbo-annnaltflQd*
ANT
t ÂmmÊÊ9tmmM , «<(/• 2 gen, d€s, oootra-
doho, a.
t kKmmrmiM^ s, f. pL bot. grnero de gra-
f ANfMcáni, #. ifi. to/uiDtbooero (planta).
t AxTMCKApnB , «. /l anihograptiia , ou ex-
fkapo d'iiou ideia per flores
Artmui , «. f, bol. planta-campaoulaoea.
AiTMun», s. f, trigo caaarim — U^'Aû^
ao/.^ alpiite (petrificada).
AmouKCB « #. m. aotbologo (oollcoçâo dos
(xudpaes offidot, na igreja grega) — florilégio,
OeManctomm.
ÍRTmlkii, s. f. anlhelcgia.
t AnnoLYSS, «. f. autholiia (planta).
t AKTMHïas, «. m. pi. d'IUst, nat. aTcs fs%V
t ÂimnraACis, s. m. pL d'hisL nat, inaec-,
loi (romcin Hores).
t ANTMmiua, s, m. pi, d'hist. nat, ioieG-
Itt ^vivnn iobre flores?.
t ÂKTMra^urrE, s. m. cThitt. nat. minerai
M Kurnega).
AiTiats, s. m. bot. aconilo saudável (planta).
i- ArraosmxE , s. m. anlhocpcniia (planta).
t AimttACiEftS, t. m,pi.d'/iût nat. insoctos
(Sipicroi.
t AKTiucm , s. m. carTâo-de-terra (incom-
Artmacocv, *. m. med. ulcera (cos ossos).
Aktvucokistbb , i. m. c/o'/n. instrumente
(rakïU a quantidade d*acido curbonico luclusa
WUK],
Antuacosk , t. f, d'ociit. (antrakóze) cbaga-
eorrouTa (no olbo).
A.TTsftikx , s. m. med, (antrákce} anthraz, car-
bUKulo inaligoo.
rAkTBbÉNS, s. f. d'hist. nat. bonito in-
Mo (das flores).
t AKTuiacs, s m, pi» d'hitt. rtat. aulhribos
^Mecloc).
t ARmuntÂficiB , t. f. adiTinbança (pela ap-
p«içlo de um defvîocto).
AMv&npoFMun, adj. e «. 3 gen, com figura
huauoa vanioial).
A^iMwui JMM , #. f, anat. antbropogenia.
t AKnMfWLvrans , s. f. d'hist. nat. pe-
éz ireprcKola alguma parte do corpo humano).
AM—ttiiiMH, #. /. anal, anthropogra
pbia.
ARnBOMLKiE, #. t. theol. (antropolojl ) an-
tropologia.
ANnaarfiàimi ou AirnniorQiiAFfciE , t. f.
lÉfinliacAolpelo exame d*entranhas humanas).
t AiiiMWiwiilmi. t. f. icicncia (lem por al?o
m pfopofções do corpo humano).
knwÊÊÎnmmrmax t, m. pt. d'hist. nat. aoi-
■Ht isÉmilham algum tanto o homem).
t kwvamvmmnsgaM , s. m. anthropomor-
«. m. anthropomorpbita.
'ATHIB, s. fi anthropopaibia.
:, adj. t s. 2 £en. cantropo-
me) «ttwpoiibago, cmnibal.
fA
ANT 51
AKTBROPonAfiU, S. f. aulbropoplMiglt, otn-
nlbalismo.
t Aktimiposohatqloqie, s. f, ona/. antbro-
posomatologia.
AirniiiopaioniiB , s. f. anf hropoiopbia
Anthropotomib , s. f. anibropotcimia.
t Anthylluns , s. nu bot. planU*legumiiiosa.
Antbynoptiqub, adJ, 2 gen. t s, m, med.
antbynoptico (remédio).
t AKnYPOpHORK , s ,f.rhetor. anlhypopbora.
Anti, prep. lat, {em comp^ ante, anti,
contra.
t ANTiAcmE, adj. 2 gen, ^ s. m, anti-addo, a.
Antiaphboditiqije , adj, e s, m, med, antia-
phroditkT).
Antiâpoplsctiqce , adj. 2 gen, ts.m, med.
antiapople. tioo (remcdio)^
ANTiARTHRmQi'E , adj. 2 gen. e s. m. med.
antiarthritico, a.
Aktiastrhati^b, adj, 2 gen* e s. m. med.
antiasthmaiico , a.
t Anti&achiqub, s. m, de poes. lat. anti-
baci'hioo (pe de Yerso).
ANTIBAR1U.FT , S. m. d'hist, nat, cDDcba-ter-
rcstre (raríssima).
t Antiborie , s. f, quadrante-equinoxial (dot
antiguos).
t Antibrachul. e, adj. anat. antibrachial
AhTiCABiNET , s. m. (tarch. antigabinete.
Amicachectiqi E , (tdj. 2 gen. e s. m. med.
anticacbetioo (remcdio).
t ANTi€AcocHin:Qif: , adj. 2 g^n. e s. m.
med. anticacochymico, a.
Anticausodiqle ou ANncAUSOTiQce , adj.
2 gen, es. mer/, anticausodico, ou anticau&o-
tkJO.
AirncHAMBBK, s. /". antecâmara, sala-d'es-
pera.
t ArmCBORB , s. m. bot. planta-liliaoea.
AicnoiRESE , s. m* for, antichresis.
t AKTiCBRfsiSTE , S. 2 gen for. antichresista.
Aktichrétien, ke, adj. anti-chrisláo , á.
Artichristiakumb* s. m. anti-christiauisroo.
t ANncBTBOKE .s.m.c adj. geogr. antípoda.
Anticvant, adj' m. med. anticipante , prt*
leptico.
Antictpation,!. f. (anticipaciôn) anticipaçio,
antinpamenlo.
( Par anticipation , adu. adiantada , Intid-
pada , prerenidamente.
Anticiper, v. a. —pé. e. part. (antici|ié) an-
tidpar, prevenir ^ invadir, usurpar — (v. n.)
adiantar-se, chegar mais cedo.
Aktkocur , s, m. d'atv. anlroor , anteoora-
çâo (tumor no peito do cavallo).
ANnooNSTrnmoFfriAiBE , adj. e #. m. antinon*
sti*ucionario (opposto á oonttituiçio Utuge-
nitus).
t ANncoNarrniTiOKKEL , lb, aO'. antiooostf^
todonal.
t AMTicoKsnTunofifiBUAaNT , adv, anticoo-
tlJlurionalmeole.
AKTiro.NVVLSioMfAiBB , o^j' € X. S jvis* antl-
conviilsioonario , a.
62 ANT
t Amncora, s, f, primeiro patio.
t ANnaUËPOiciJLB , s m. aDticre;Nitculo.
t AjvnDàCTYUt y s, m, de poes. anapetlo.
Amtuutb, s, f. aotaUtj.
AKTiDATEa , V. a. — té, e, part, (antidaté)
antedatar.
t AimnEna , s, m, tfot, aotidetina (plaota).
t AifTiMOOHAKUNrrBi, s, m, pt, Iwrcjet (oe-
9a?ain a Tirgindadc de Maria).
t AmnMiciQiiB , adj, 2. gen, e ;r. m, med,
anlidiaioo (remédio).
Antidotairi , s. m, med, (aotidotére) aotido-
lario, reœitaario.
AimooTB, s, m, antídoto, oontrafeneDo, pre-
cenrativo, remédio.
AifTiDOTfai, V, a, — té, e, part, (antidote)
antidotar , ou dar antídoto.
Antwyssemtéiuqub , Oi^/, 2 gen. e s. m.
antidyaenterico (remédio).
t Antiennaèdre , a4/\ f. d'hitt. nat. com
nove races de doiu lados oppostot (tormalina).
Aktibnnb . s, f. (antiéne) antiphooa.
(Annoncer une triste, ime ncbeiise antienne,
dar uma triste , ou má nova.
t ArmÉPfLCpnQUE, atij- 2 gen. e s. m. med.
tntiepileptioo (remédio).
t ANTiÉnQUE, adj, 2 gen. e s. m, med. antié-
tico, a.
t Antifaboneux , adj. c *. m. med. antiga-
Mrentp.
Antifémiilr , adj, 2 gen, e s. m. med, an-
tiicbril.
t Antigalactiquc, adj, S gen. contrario ao
leite.
f Antigêomítrí:, s. m. o que crítica as matbe-
ma tirais.
t Anti-clalcome ou Antiglàccoxe, *. m.
mvd. antiglauœmc.
AfaiGOKfUM , s, m. vidro (de louceiro) — oxido
(d'antimonio , c tic eslanbo}!
t Anticoutiecx , /. m. e adj. med. aotie^o-
toio (remédio).
t Antihectiqi'k , F, Antiétiqie.
t AirmÉaoRRUiDAL, adj. m. med. antihe-
nonlioldal.
f AmnuRP^iQUE, adj. 2 gen. med. antiber-
pttioo.a.
t Amtoiyiniopiiobi^ICJb, adj. 2 gen. e s. m.
med. antibydropbobico, a.
t AirmYDROpiQCE, adj, 2 gen. c *. m. med.
antibydropico , a.
t ANTiHYPocoinMBA^B, adj. 2 gen, c *. m.
med, antibypoooodriaoo (remédio).
AiimYSTteiQiiB, a4/, 2 gen. e $. m. med,
antibysterico (rcmcdio).
t Antilaitbux , Í. m. e adj, med, remédio
jfiax evacuar o leite).
AirriLuiBOà , s, m, d'impr. signal (servia de
'•tlrgulas dobradas á margem, pare distinguir
as citações).
t Aimus, F, ArmnrujiiB.
t AimuME , t, 171. anat, antilobio.
t AifTiL06ABiTnn, #. m, math, antiloga-
rifomo.
ANT
Artilogib, s, f. didaet, (intiloJO ntíktgl^
oontradioçâo , sopbisma.
t AHTiLolaHlut , adj» 2 gen. t s, m. mêd
antipestilendal.
AwnuiPB, s, f, d'hist. nat, antilope, ate»
montez, corça.
t AirnLYSSiQiTE, adj. 2 gen. es, m. med
antilyssioo, a.
t ANmiLAifcoLigDB , a</. 2 gen. t s, m
med. antimelanoolico , a.
t Antimensb, s, f. des. (antimànce) toalbi
(de um altar).
t AimMÉnnmQOB ou AimMÉranouB , adj.
2 gen. e t. m. med. antimeptiitico , a.
t AKTnSTABOLE , AffllMÉTATHÉSB , AlfTiat-
TALEPSB , S. f, rhetor. género de repcticáa
Antihoinb , s, m, (aotimoáne) antimonio
t ANTnoNABcngDB , adj, 2 gen, antimonar'
cbico , a.
Aktihomal. b , adj. med, antimonial.
t Anti^uomé. b, aàj, chym, antimoniado, a.
t AimnoisiEs , s. f. pt. argioncnlos oppo«iu»
(na controvcrsia).
AMinoRYEUx , Í. m. e a4j, d'alç. antimu-
ooso, a.
Antinational. e , adj. antinacional.
t Antini piiRETiçuB, fl///. 2 gen, c s. m, med
antinepbrctico (rcmcdio).
ANTiROKie , t. /. jurid, antinomia.
t Antinomen , s. m. antinomiaoo.
Antinous , s. m. astr. constellaçâo (assim cba-
mada).
t Antiope, s. f. d'IUst. nat. antiope (insecto).
t Antiorcastiqub , adj. 2 gen- e t. m. med.
artiorgastico , a.
Antipape, s. m. antipapa Jaiso pontifkc, etc.)
t Antipaiulléle , s, /. fivom. antiparallclo.
Antiparalytiqub , adj. 2 gen. e *. m, med,
antiparalytieo. a.
Antipabastasb , s. f. rhetor. figure oom que
o accusado montre que antcs dcve ser louvado
que reprcfacndido.
t Anupasto, #. m, depões, pc de verso la-
uno.
t ANTiPàTB, s. m. eThtst, nat. corel-ncgro.
Antipatbib, J. /". (antipatt) antipaibia, aver-
são , odio , opposiçâo , repugnância — (fig.)
aborrecimento.
Antipathique, adj. 2 gen. (an(ipatfkp) antipa-
tbico , contrario , opposto, répugnante.
AntipéristaltÎque , adj. 2 gen, med. aoti-
peristaltico , a.
Antipéristase. s. f. didaet, antiperistasis.
ANTiPEsnLBNTiBL. B , adj. med, (antipettileii-
dél ) alexiloimo , ãntipestilcncial.
t Antipiaimaqoe, adj, 2 gen, e *. m. med.
contra-vencno.
t Antipiatr, F. Antipatk.
t Antiphilosopib, adj, ts,2 gen. antiphilo-
•opbo, a.
t ANTipfliLOioniiiDB, adj, 2 gen. aatipbilo-
sopbico, a.
f ANTiPitLofonvii, ad[/. 2 gen, aotiphO»-
I
ANT
vfiQiJi, QdJ, 3 gtn, e #. m. me</.
tâwiiiuwK, /^. AmrmoMiB.
t AmnoHn, «. /. mm. antiphoDia.
, «. «I. (antifDoiê) aotifoiiaria
, #. f. granu (aotifrázc) aoti-
, r. a. d^f. (antifraaé) anli-
, a4j, 2 ^^/i. e s, iR. m«<i.
t
«lipbtliitico,a.
i AwiniismiB , ad[/. ^gen, aotipfaytioo , a.
t AKTiFiKCTwnçiJ», adj. 2 ^e/i. c s, m. med,
1i|áaBeik-o , a.
AmroMGaïQiiE, adj, 2 igr^f/i. e ** m. med,
lipodagrieo , a.
iwnKùkL. B , adj' antipodal.
AmpoM , /. m. relat, (antipode) anlipoda »
01^.) eootrano , inimigo , opposto.
(Être aux antipodes , estar bem loDge , oa
imtíUilprov.)
t AKTirtAXil Mf • A ''t^<^ antipraxia.
AsTVMSTATis , S. m, pt. onat. antiprotlatafl.
t ARTmoRiQiJE , a4j. 2 gen, e s, m. med,
atipiarico, a.
AmpTQSE , s. f. gram. aotiptosit.
t AKnpuTRiDB , adj, 2 gen, c t, m, med.
ttUpatridû , a.
i Amn iQiJE , adj. 2 gen, e s. m. med. an-
tiniu) (rnmdio).
t AmpraAnóuB , a<f/. 2 gen, t s. m, med.
■lipjrictiro , a.
t AimnBlOTiQiTB , adj. 2 ^(?/i. e s. nî. med.
Mipyrocico, a.
AimtCADiB, s. f. desprez. (antikâlbc) au-
AmtcinB, s. m. (anfikén.*} anUqnario, ou
hMnqDàMikT, s. m. (antikarii) conhecimento
i(k fonnt aotigaas).
Amvs , atO'. 2 ^^/i. (antfke) antiguo, velbo,
wlDMo, a — [s. m.) monumento antiguo — obra
(te aotignoi eaculplorei} — (x /.) camareu, me-
Mbi, pedra, oa ettatna antigna — antifpiidade.
( A Taniigiie , à antigua , á moda antigua :
c>rt nne anligue , é ronlber idoia.
AvnfiJB, V. a. — que. e, part, d'eneader,
Japear (o edrte da» fbibat d*um li? ro).
AmirarÉ , *. f. (antikifê) aacianidade , inti-
pidide , ictottci — (p/.) moDumentoa antiguos.
táWAfunPB, adj, 2 gen, es, m, med,
a.
E, A(/. e X. 2 gen, (anti-
i) antiretolaciooario, a.
AwMiáimi», ad[/. 2 gen, e s, m, dogm.
mOnbeÚco , eoatradictorio , ref utatiTo , a.
(OHvra^e ãntirrhéíique , obra antirrbetica.
Anthaub , s, f, des. aatetala.
t ARntàr¥«B oa Ahtbatiu, s, f, reipotta
^■natyra).
\,s.m,pt, astr, antiiciot.
I, /^ Annacnifi.
; , aJj, 2 gen, tt, m, med.
ANT 53
t Aifnicaonii}LBi;z, se, adj. c s. m. med. an«
tietcrofuloio , a.
AKTBEPnQVK , adj. 2 gen. e s. m, med, a»
tiaeptico,a.
f AirrisiGMÁ, s. m. douf sigmas encostados
Ht),
t Antisipuutiql'E, adj. 2 gen, antitiiribyH-
tico, a. "*
t AimaocuL. e , adj, 2 gen, antisocial. ^
Antispasb , t. f. med, antispase.
Antispasmodique, flúfy. 2 gen, e s, m, med,
antispasmodico , a.
t Antispate ou ANirsPASTE tS.m,de poes,
pe (de quatro syllabas).
Antispastiql'e, adj, 2 gen, e*s. m, med. an-
tispastico (rcmcdio).
t Antispode , s. m. chjrn. falso-espodio.
t Antistrepte , s. f. des. rodinha (nos pés de
um Icilo, canapé, etc.)
Antistropbe , s, f. de poes. greg. { anti»>
trófe) antistropbe.
t Anti-svpuiutiqce ou AMisypiirLrriQce ,
adj. 2 gen. e s. m. med. contra o mal Tcuerco.
AinTiTACTES, s, m. pi. bcrcjcs (faziam o que
a lei vedava}.
t ANTrrÉTANiQiiE, adj, 2 gen, e *. m med,
antitctaiiico^ a.
t ANTmiKi.s, s. m. pi, maus-genlM.
t A.^TiTHkNAK, s, m, anat. antrlhcnar (mus-
culo).
t AMTiTHEiiaops^xKE, S. m. p/os, antither- '
mopsycro (duplo tbermomctro, ou baróme-
tro, etc.)
ANTiTHRfB, s. f. de relhor. (antitéze) anti-
thèse.
t AirrrraÉTAiRE , s, m. des. Jantitetére) réc
(descargase de um delicto per recriminação).
ANTiTiiÊTiQiiB , adj. 2 gen. anliihetico , a.
t ANnTBAGVE , s, m, anat. antJirar,o.
t ANTOiufirrAiiiB, s. m, (anùtrinilére) auti-
trinitario (benje).
t AimiTMiPE . a4j' 2 gen, bot, que toma di-
recção contraria. *
t AicrrrYPE, s, m. theol, antitypo, exem-
plar, figura, fóma imagem, modelo, molde,
symbolo, typo.
Antivéníbibic , MK , tutj, t s, med, anli-
tenereo , a.
t ANiirvEMnciTLAmB • adj, 2 gen. antiver-
micKlére) antiperistaltico, a.
ANnYBmiMEUX, SE, adj. med. Termiftigo, a.
AimvÉROUQUB, adj' 2 gcFL med, antivero-
Moo, a.
t Antiybbsificateur , s, m. òurí. antiTersi^
flcador.
t Aunamoro , adj, 2 gen, es, m, med.
anttiymioo, a.
t AirrocÉniALB, *. f, e at^/. f. cidade metró-
pole ^.independente). ^
Artqbscieks, y. AirruciEM.
Antober ,».«. — sé, e^ part, dejard, Oii-
loaaé) pôr em monte (o esterco). _
Antoit, s. m. mar, (antoá) instraneDto férreo
(dobra as dntis do nifio).
¥
64 APA
t A]rroLncoaAifTCnt,«.m.erifodaIiidia,
que per acaso fka oa anrore (apoa a eoOieila).
t Aktouwb , s, m* antologo.
Antologie, *. f. antologia (florilégio, rami-
Ibete).
t Artokin. s. m. (antonéa) antonino (nrade).
Artonomàsb . t. f. rheior. (antonomáze) an-
tonomásia.
Anton vniB, i. f. (an(onlmf) antonymia.
Amxnus ou AKTntmÊ, t. f, bot. planta (pre-
serva do veneno).
Aktoxa, s. f. bot, antola (planta).
t Antracitf , A^. Anthracite.
t ANTRACO.MSTRE , A'. AKTlItUCOKISTUB.
Aktrb , s. m. antro, ca^-erna, cavidade, cora ,
covil , grulla-
t Antribb, t. m. d'hist, nat, antribo (In-
•octo).
AKTriSQiJE, s. m. bot. planta-apericnte.
Aktroi'OCLVPHites, s. m. pi. d'htst. nat. ror-
poc touii (imitam partes do corpo humano).
f Antroi*okaies , s. m. pL (antropoké) inqtii-
•idures , queimadores de bomens.
f Antkofouthes, s. m. pi. d'hit t, nat. ossos
buitianos petrificados , etc.
t Aktropologie , antropologia.
t ANTROPoxoRPiiE, adj. 2 gen. oom rasto
Uumano.
t AKTROPoaoïiPErrE , s. m. d'hist. nat. crus-
táceo pitriHcado ( ix^presenta d'um lado vulto
huniaiio) -- {adj. s.) que cré cm om deus corpó-
reo , e «"om fan* humnna.
t Antrustion, 4. m. vassallo voluntário (ser-
via uni princi|)e germano em suas expedições).
Anuer, v.a. — nué. e.parr. de caç. {SLimù)
deixar voar as perdizes , etc. , até distancia pro-
porcKHiada (para atirar-lbes).
* AKVtr . adv. hoje.
Akuiter iS*) V. r. (s*antffté) expor-te a an-
dar tfe noite — fiizer Jornada de noite.
Amis , t. m. nied. e anat. (nnût) ano.
Anxiété, s. f. (ankcielé) ancia, flnxicOadc —
afllicçào, dôr, tormento — cuidado, perplexi-
dade — pena — tristeza.
t AKxiEOSEiifiNT, adv, dei. (ankcteafeman)
anciosamente.
An¥Chibs,«. /. pL bot. género de amaraii-
tbos.
AODOfT, t. m. d'hitt. nat. peixe^milagin.yso
— {adj.) sem dentes visiveií.
AoNtnES , s. f. pi. myth. ( apolde) as M«i«as.
t * AORANT , adj. supplicante.
t AcNusiB, i. f. d'antig. invisibllídadfl (doi
deuses).
AoaiSTB , #. m. gram. aorísto
AoRTB , è. f. med. (aórte) aorta — eoAre, t.i$o.
Août , «. m. ( út ) agosto ( mez ) — otifa ,
colheita.
* Aui)T(t. B, adj. maduro, lazontdo, • (pdo
calor d'agosto).
AoÔTER. V. a. — té. e, part. (ut|) ftaet ama
dnrecer (pen) sul de agosto).
Aofrniíoii , ê. nu (tHérôn) ceilWro , tegador.
APAfiMB, 1. 01. eir' dfiloeacio (de omo).
APS
Al*A060IB t 4. f. Aplgl^ii.
* ApàIBB , V. APAISBk.
* APAifA2vim , #. m. des. applaoMior , ^aci-
flcador.
* Apabbhbnt, #. m. padHcaçáo, pat->i^i]ilc,
concerto.
APAisLH , v. a. — sé. e, part, (aplié) aipnl»
guar , applaoar , ptciticar •** aquietar » eocegar.
iranquiiliza. — acahnar , adoçar.
{S'-^) V. r. abrandar-se, adoçar^e, mo-
derar-se , toccgar-te.
APAiJkCMKB , s. f, imi. apalacfaina , caasina
^planta).
t Apalakcbb , s. m. bot. espécie de upolilba.
t APàLATB, s. m. boi. planta medicinal e odo-
rífera (serve para os perfuroet).
Apale , t. m. d'Mst. nat. espécie de caolha-
rida (do norte).
Apaukb , s. f. d'hist, nat. apalika (peixe).
t Apalytro oa APALifBBS, s. c adj. m. pi.
d iiist. nat. roollipeoes.
Apanage, s. m. apanágio, doaçio, dote— caaa-
do-inAintado — pene — predicado ^{fig.) ap>
pcndice.
Apanacer, V. a.^gé. e, part, (apanajl)
doar (principes) dotar.
Apanaciste , /. iii« o que tem doando.
Apaktmishe , s. m. desfloração, oMiteracfto
cabal.
Apanthropib, s. f. med. apaotbropia , miiao-
tbropia (per doeoca).
t Apar , s. m. d'hist. nat. t.itn (rom tm 11^
Iras).
* Aparaceu , V. a. combinar , comparar ,
conferir, confkY)ntar.
APARiNK, s. f. boi. aparína (plantaV
t A PART, toc. adif. de lado, separadamente.
t Aparté , s. tn. de pões. â parle.
t Apates , s. m. pi. dliist. nat. apaios (in-
sectos).
APATHrE, s. f. philos, (ap.it f) apatbia, eitoi-
cismo, impassibilidade, in<l ^oncia , iiiseDaabili-
dade — constância , fírmezn.
Apatique, adj, 3 gen. npalfke) apalhioo,
impassível, imperturbável, inutiísivei—deieíxado,
deicukiado , negligente.
t APATiiirrB , s. m. des. apathista.
* APATicmi , V. n. ir comer.
t APATrrB, 1. f. d'hist. nat. apaitta (pedra).
APATuaiBB, s. f. pi. apaturias (fcitaa «■
bonra de Baedie , JopHar , Minerva , e Venus ,
antiguamente).
t Apaw, s. m. d'hist, nat. condia (dolMw^
gal). ^
t AwptaitaB , 1. HL eir. fjnactiira do craaeo
(contraposta ao golpe).
f ARMEDrB , s. tn. des* apedeula.
tApEDEvnsaR, s. m. apedeatisoM» ,
randa (por f^lta d^instmoçio).
t Aprkientisue, s. m. ausência, eiillo;
APRKS , f^. GrBT-APBRS.
* Apekser , V. a. fluer algcrana ooma ^fn»
roedltadaniente).
APfEPMB, s. f. med. apepilB (kni dlgiNioX
APH
t Amamoii* i. A didact. (apercepcidn)
ia iamediaU (de %\ nie«nio\
;. adj.2g€n. adrcrtifel, ãpcr-
t ARKBTAifCS, s. f. des. apcrccpçâo , per-
cepçio.
AnaccTOift, v. a.— eue, part, ^apcrcc-
roir) aprirebor • dittiDffuiir, divisar — avistar ,
éaooknr , ver — oomprehender , perceber -^
■oUr. observar.
{S'^)v, r. eonbecer, notar, rc{)Arar.
ARBcm , V. a. — c/ié, e, part, dfsignar o
litio onde te ooftinna recolbcr de noite alguma
are ,0 pastariobeiro).
f Apgrçou, s, m. (apcrçoâr) placa ;da mó
do a)l\ncleiro}.
ApfBçu , s, m. cxpoêiçâo suinmaria — visln-
d'ottXK'— boiqupjo.
fArteKà, s. m. d'Iàst. nat. quadmiicdc
roedor brasílica
t ArtKUKniACKf J , s. f. pi. bot. a|)criaDtba-
cns (planlji\
Aminr, iri, atQ'. mêd. apcricotc, aperi
tin», a.
AmrrMBS, i. /*. (aperitoâre) placa (ai^ça os
linwict)*
* APERtmofT, adf, (aperteman} aLMTta,cUii^,
rrideol», oHoufieftamaile.
Anoms. s. A des. rapacidade , destreza ,
babflidade — ajplidade.
(Vodà one belle aptrtise , ois iim bom e
OHfcivel cootelbo (iron.).
AptTiLB, adj. 2 gsn. IfOt. apctalo , srm fo-
iT, s. m. ipeticemân) abatimento,
apooamcnio, diniiiiu!< <io, peqiwncz.
AmuiB, va. — xr. e, part, (apetirô) apou-
car , diniiauir , L'ii(*ol!<.cr , encurtar , iniaorar.
li' — ) V, r. ciirollier-se, faxer-sc pequeno.
A-mvn^j, €ulr. ( om pooca dirTerença , pouco
■tt ou menos , quasi — (i. m.) approxi mação
AnCut,#. m. astr. (afelf) aphclia — (^<//'
Í gen.^, spbelio . a.
AnuELLAH , s. m. astn a mais bclla cslrcila
idegnaini^.
ApiÉiÉn , s. f. granu (aferézc} aphcrcse.
t Afimms, «. m. pt, d'hist, nat. familia
(d'iMectos).
t Armmfmm , adJ, 3 gen, d'hist. nat. que
t Arm 00 Ans , #. f.ts.m. d'hist, nat.
tfttic de cyprino (pcis^)'
t AmiAimonts » s, f, apliiiantropia.
t Anrrti, /. /. bot, apbiteia (planta).
;,!./. 1710^. (afonl ) aphonia.
\,s.m, med, {aforfsme} apborisroo,
Í, Biaxinia , regra-f^eral , sentença.
, adj. ^ gen. med, apboiia-
t Apoucn . s. m. navio antiguo (corn uma
• ordoi de lonoa).
t AnouRf . /. m, pt. d'hist. nat, geœro de
Vn*toa.
t Amizir • s, m, d'hist. nat. tormaliua.
APL
AnuuMHfiAQiit, adJ. 3 gen. mêd. aphrodi-
aiaco,a.
AnsADisiASME, s. m. med, apbroditiatiiia
AnnoDiSTiEs, s, f. pL inxth. fetlas (a VenttaX
AraRonrrE , s. f.c adJ, Aphrodifa (nome de
Venus)- dançn aniigua (cm que repretenla-
Tam Venus).
t ApHRONATRON , S. Ht. d'hist, nat, cttrbo-
nate-dc-«oda — sal-mural.
t Aphrokille, s. f. 6o/. apbronilha (planta).
APiROKmiB, s. m. clixm. apbronitro ^ et-
cunia de niiro\
Aphts ou Apiithe , s. m, med. (:iflc) apbta ,
sapiobos-da-bocca (ulcera).
t Aphteux , se , adj. med. apbloso , a.
t Aph^e, s, m. d'hist. nat. caboz-marinlio.
Aphyllk, adj. 2gcn. scm folhas.
Apbyostomb, adj. 2 gen. corn a bocca corn'
prida , etc. (insecto) — [s. m. pi.) peixes^airtila
(;inosos.
t Aphytée , s. f. bot. plantaparasifa.
Api, s. m. ponio — \,hôt.) aipo (planta)
(Pomme d'api, maçã pequena e corada:
avoir un visage de ponune d'api, ter fiicet ver-
melhas , ou rosadas.
t Apiaires, s. m. pi. d'hist. nat, género
d'insectos.
t A PIC, adv. perpendicularmente.
t Apkre, X. A ùot. aloc.
Apietrir, V. a. — tri, r, part, depereœr,
mingoai.
{S'") V. r, corromper fc, perder-ic, ser
de má qualidade.
t ApiLBPsns, s. A med. apoplexia.
t Apikkl, s. m. bot. raiz jmicricana.
APiQUL-R,t;. a. c n. nau!, ^apiké) dii-#e
de uin navio , que se chega para a ancora ^ et-
lar a pique.
f Apls , s. A astr. (apis) Abi Ili.i ^constellaçio
— (.Í. m.] !»oi (que os Egypcios udoravam).
* AiMTKR , î'. a. — té. e, part, enternecer.
Apitoykr, V. a.—x^'€> part. (apUoaif>
apiedar, ciitcrna'cr, métier, ou fazer dó.
[S' — ) V. r. compadecer-se , ter dó.
t Aplaigker t V. a. — gné. e, part, cardai*
(o panno) frizar.
Aplaigkeur , s. m. cardador (de pannos) fH-
zador.
Aplaker , V. a. — né. e, p€uu, (aplane) re
levar a là dos estofos (oom a carda).
APLAKECR , y, APtAlfiNKUR.
Aplanir ^v, a. — ni. e, part, alizar , apla-
nar, igualar, nivelar, unir —explicar, resolver
— (fig-) alhanar, facilitar, vencer.
Aplakissevbrt , s, m. aplanamento , nivela
çâo — explicação, solução.
Aplakissbur ^s.m,Q que aplana.
Aplaur , v. a. — //. e, part, achatar , fiizcr
cbato — aplanar — amassar.
Aplatissemekt , s. m. (aplatlccmán) achata
mento, aplanaçáo.
t APUtiiíEUK, #. m. acbatidor, aplaoadot
Apubter , V. a, —/tf. eg part, naut, des
ft-aldar larrar eMiiid*'' •"'♦ç- ?f vtfift..
M APO
AcuKim, «. f. med. des. aplertia , iniacuh
bilidade.
Apubis, 9, nu pL depesc. rcdet (de pc*car
areoquci).
f Apuocbrcs, 1. m. pi, d'hist. nat, iniccto»-
dipleros.
Aplomb , s, m. (aplôo) liobt perpendiciiUir —
pcrpeodiculo, prumo — {fig.) aMento — {adv.)
à prumo , perpcndícaUr , Terticalmente.
ApiiOMi, *. m, substtoda minerai (pouco oo-
ulkci'iila}.
* Aplover , V. a. adormecer.
t Apij(yroMiK , i, f, cir. inciíáo-simplct
Apllde , s, f. bi)t, apliida.
Aplustre , «. m, ornato aotiguo (da poppa de
um Davio).
t Aplysies, *. f. pL d'hisL nat. ai)lysia»
(insectos).
kVKU,9.f.med. apnea (filU (de rcspira-
çlo).
t Apobowes . *. f, pi. d' anti g. festas gregas
(os saeriticios tiobam logar sobre as lageas do
templo}.
t APOCALBASvn, s. m. d'hist. nat. substan-
cia resit»osa ydo cMipborbio , etc.)
Apocalypse, s. f. (apokallpcc) apocalypse, re-
velação — Uiii') inystcrio, obscuridade.
Apocalyptique, adj, 2 gen, apocalyptioo ,
— (fig.) escuro , my&tcríoso.
t Apocatmartiqlb , adj. 2 gen. med. purga-
tîTo , a.
t ApocéBiCOS , s. f. med. apocenoee.
t ApocHYunE, s, m. med. suoco TCgetal (co*-
Ibado).
t Apogo, ;r. m. des. bomem inepto, ou fsdlador.
* A-Poco , s. m. pcf ioa mal-Tcstida.
Apocope, s. f. gnim. apocope.
t Apocréas , septuagcsima.
** ApocRisiAiRB , s. m. ( apoiriziêre ) aiscnte ,
deputado , eoTiado, :2uucio — esniolcr-mor (de
França'' — tbcsoureiro (de oonvecitu).
t Apocroostique , iufj. 2 gcn. e s. m. med,
que eracOa os maus bumorrs (nicdicanicnto?.
Apocrypik , adj. 2 gen. ,ap<»krifcO apocry-
pbo , desconhecido , duvidoso , talso , ineurto ,
iooasnlto, occulto, a.
t Apocyh , s. m. bot. apocyno (planta).
f APOCYivfiss , s. f. pi. remitia dos apocynos.
f APQOAGiYTiQiTK , adj. 2 gen. c s. m. falso
critico — (med.) que tu verter lagrymas ^re-
mediou
t Apudi, s, m, d'hist. nat. andorinha-mari-
tima.
t Apookr , s. m. d'antig. recebedor de tri>
botos (em Atbenas).
Apodictiqub , a<^. 2 gen. iog. apodíctico,
convincente , demonstrativo , evidente.
t APOmoxis , s. m. rethor. refutação (d*um
argumento como absurdo).
AroDiPMÉ, s. m. d'antig. canto grego (de-
pois de ceia).
t Apompniquk , adj. 2 gen, para rettabeleoer
• hálito aos aspbyxiados (bomba , et^
t AroosB, s. f. Mgimda parle (d'um período'.
APO
Apo6«i, 1. m. e adj. astr. Mm4«) apo«ni.
devaçáo - (ftg. poet.) mmano «pice.
t AiiKONS , s. m. pi, d'hist, mU, género 4e
peixn exoellentet.
t Afogrâpu, *. m. (apográfe) copia, traslado
t APOorriBBi, v,a,— sé, «, pari, popuL
agiidar, apontar.
t Apojovb , s. m. astr. o ponto naia dirtanle
d*um satellite de Jupiter, d*ealc astro.
Apolunâiris, adj- 2 á^'»- /^* myth. apol
linares, em honra de Apollo (jogos).
t APOLUKABitTES , S. w. pL apoUioarista
fbereies)
t Apollo , s, m, mus. espede de tiorha (com
vinte cordas).
Apollon, *. m. iurM. ( Apolôn ) Aprtlo-
iftg ) bom poeU — chambre curto.
t Apollonoeks , KiBNNES, adj- geom, pi
usuaes ^hyperbole , parábola).
APOLLOMES, s. f. pi. myth, festas (cm honra
de Apollo%
Apologétique, adv. 2 gen. (apologetika) apo
logetico , defensivo , a.
Apologie, *. f. ^apolojl) apologia, defensa,
desculpa , justificação.
t Apologiqce, adj. 2 gen. apologctioo , a.
t A>oixiGiaER, V. a. des. (apok^iié) fazsi
apologia.
Apologiste , s. m. apologista , defensor.
Apologue, s. m. didact. ^apológhe; apologo ,
conto , febula, ficção.
♦ Apoltbonmer, V. a. — né. e^ part, (apcil
troné) acobardar , aiMitroai*, fazer poltrão , ph-
gniçoso.
(5'_-)tf. r. tornar-se madraço, pûllrio,
priguiçoso.
APOI.TKONNIR ou APOLTROXm, t/. a.— /tf. #,
part, de falc. cortar a uina ave-de-rapina as
unhas pollegarcs.
Apolvsk . s. f. de lit. greg. e lat. apolysa.
Apolytique, s. m. de lit. greg. apolytioo.
(termina as partes principaes do oflicio^ivfno).
Aponú-oni^TRiE , s. f. geom. apomecoroctrli
(arle de medir a distancia dos objectos longín-
quos , ou esses mesmos objectos).
f Apou\stose , s. m. med, tremor (awmipn
nhado de rcspiraçâo-lbrle).
Apo.NávROCRAPuiE, S. f. onot. aponevrogra-
pbia.
Aponévrologib , s. f. anat. aponevrologia
Aponévrose , s. f. anat, aponévrose.
Aponévrotique , adj. 2 gen. anat. apone
vrotico , a.
Aponévrotomib , s. f. anat. aponctiolomla.
t Aponocet, s. m. bot. aponogeton (planu).
i Apopbanb, oîO'. d'hist. nat. apophano
(crystal).
i Apopilbcmatiqub , adj. es. ^ gen. med,
apopblegmatico, a.
ApopBLBGHATiaANTB, aO'. f med. apophlsf
DMtisante (planta).
t ApopnLECMATiiHB, S. m. med. apopbkt-
matismo.
AFOPEORftn, i. m. Urro d'cpigranmiM {à»
.sf
APO
mmOtÊ) — { pi. d'antiif,) átOnu (fettat du-
nwdo as Untas de Saturno) — aifiçarat.
t AfffiMftiATiQUB , adj, 2 gen, med,
Amwtkve , S. m. (apoTlégme) adagio, apbo-
ràoio, ipophtegma, axioma, máxima, leniãiça.
t Ampbtwhue , s. f. med, aborto , lAoTito.
AfWBTCB , «. /. d'arch. apophyge.
t ArwuYUJTB, «.A à'hist. nat. lutotaDcia
APR
67
Afwn-n, «. /: a/ia/. apophyse.
AroPLEcnguE , aúT/. 2 ^«/i. e s, med, (apo-
plerifLe) apopléctico, a.
Anplkxu , X. A med. (apopIckcO apoplexia.
\ AFom cflU! , s, /'. mtd. tulTocaçáo.
: AfOKE , s, m. geom, problema difficil.
t AroBiE , s. f, duvida.
t Apokome , Aporûn , r. AroRE.
fAraasiíi, s. f, c/ijin. cxhalaçáo do s^az
Ipêk» pomft'.
: AroscEHMC, s. m. med. apoctenima.
t Aposcci'siE , /. f. med. aposcrpsi.i.
Apusior/is, s. f. r/tetor. apo8io|Hî«e, pre-
Imcàu, reticencia.
: AfMB , s, f. med. diminuído (da sede).
ArasrriE , s. f. med. aposicia.
t Akstase , s. m. med, apostasii.
,«./'. (apociazl) apostasia — iUfide-
AMRAjoai, t;. n. (apottazié) apostatar, ar-
AfWTAT, adj. e s. m. (aposta) apóstata , ar^
«csado.
, : ArosTÀXis, s. f. med, sangue (do nariz).
Arwit. B . adj. apostado , corrompido, cor-
ripio, mboruado, a.
Anstési , $, m, med. abcesso , Spostema ,
psrtHBa, tumor.
ANsm , v. a. — té. e^parL (aposte) postar
ápan cm diada , ou á espera de outrem.
ANCTuxAmm , a. m. jurid, apostillador.
ArtraLLK,^. f. (apostUbe) apottiUa, cota, nota.
, V. a. — lé, e,part, (apostilbé)
iposunar , oDiar , notar — explanar , expor , in-
isyrelar , parapiirasticar.
Artna, a. ai. mar, encostos (dos lados d*uma
*ArQn«LB, a. m. 0 papa.
AtasvsiAT, a. m. (apostola) apostolado.
* Arwrau , a. m. apostolo.
t AfonaucrrÉ , s, f. oonformldade d'opmides
Ml a v^> àt oostomes oo'os apóstolos.
ANfiaux , /. m. (apostolén) apostolino , bar-
■hili (re^poso em Italta).
Afitmjtvi, adj, S gen, (apostollke) apos-
*fc». a.
\ad9 (apostolikeman)apos-
, V. n, apostolar (préigar o evan-
, a m. sorte de unguento.
, a. f. gram, (apostróíb) apostro-
, icprdKOsio — apostropbo.
V, a, —pké. g, part, ^vm,
(apostroft) Ikaer apostrophe — ccoiimr , ttpn*
bender— insultar— chamar, deoomiiiir.
(jipoitropher tf*un soufflet, dar uma boié-
tada.
ArofruMB, f^. ApoerÉMB.
Apoennin, v. n, — mé, e, pari, (apostimié)
apostemar , suppurar.
t APOTAcnns ou Ahitacthii«, s, m, pi, se»
tarios (renunciavam quaesqner heos por sal-
▼ar-se).
APOTBâMB , a. m, geom. pcrpendicnlar (diri-
gida do centro d*um polygono a un dos lados).
AronrtosB, a. f, (apoteóze; apothéose , defflca-
çâo, divioasaçáo —(/ï^.) elogio —honra excessiva.
Apothêosbr, V. a, — sé, e, part, (apoteozé)
apotheosar , dellicar , divinisar — canonizar.
Apothêsb , a. f, cir, apoihesis.
AponucAïKE , a. m, (apotikére) boticário.
(Iles mémoires d^apothicaire , contas d'onde
ha muito que rebater. (pncM/.).
AponiCAnusRie , s. f. (apotikereri ) botica —
arle , profissão de boticário.
ApoTHiCAiRESSE , S, f, (apotikcTéoe) boticária
(religiosa , que tem a rargo a botica).
t Ahithrause , s, f, cir, fractura (corn sepn-
raçáo da csquirolla).
Apotohe , a. m. algebr, diffèrença (de duas
quantidades inoommensuraveis sommadas) —
{mus,) o que fica d'um tom inteiro (depois de ti-
rado o semitom maior).
ApâTBB , s, m, apostolo — missionário , pre-
g»lor ^zeloso).
( Faire le bon apôtre , fingir-se homem bom ;
flizer papel d*bypocrita.
t AFonopisM , pÉEiiNB, odj. que desvia o
mal (deus).
t AroTMrtB , s, m, pi. d'antig. versos
(conjuravam a oolera dos deuses).
Apozèhb , s. m. p/tarm. (apozëme) apozema.
t Afpâillâbkb (5') V. r, tornar-se frascario,
impudico, luxurioso.
AppajIeb , etc. y, APAitBB, elc,
t Appíu. b, adj, des, empallidecido , a
ÂPPANACB , y. APàNaSB.
t AppABAfiBK {S') V. r, comparar-se a alguém.
ÂPPABAT , s, m. (apani) apparato , magnifl-
oenda , pompa — oslentaçio — trem — diodo-
nario elementar — disposição, preparacio , pre-
parativo , preparo — apparencia , mostra.
Appâkaux , s. m, pt, naut, (aparô) appare-
fbos, aprestos, petrechos , trem d*artilberia
(d*um navio).
Appabbii., a. m. (aparélh) apparato , pompa ,
séquito, trem — ornato — soicmnidade — {naut.)
Sppardho — (fiir.) appositos— adubo, ingre-
dientes.
t AppABBiUAa , a. m* naut. o apparelhar.
t ApPABBiutB, #. f. naui.iélã (solu ao
vento).
Appakolbb , V. a. — lé. e, part, (afiarelié)
assimilar , eiaparelhar , irmanar — (tr. n. naut.)
SppurcUiar; desfierrar, largurCopumo, ou a
i)
APP
58
An*AnBJunA, i* m. (apartililiir) tpptrettift-
áor.
AppAKnuHifli , 1. /*. injur, (aptrelbéme} tl-
ooTiteira.
ArpAunmr, adp, (•panmaQ} apptrente,
proTavcl , TerMimilmentc.
Appabimcb,!. f. (aparlooe) apparencia —
probabilidada, wroHiniUiaiica «-indicio, ligoal
— conjectura — prova — reilo, Teitigio — w-
perMcie exterior*
( Être de belle apparence > ter boa repreteQ-
taçáo : doaoer daot de si belles apparences,
estar por tam agradáveis indícios.
AppAasKT. w^ adj, caparão, riote) appa-
rente—œrto, claro,eTideale, DMaifiBslo, Ti-
siyel — verosioii] — distiado, a — nolavel —
espedoio , a.
kniMKsxtt, ■, adj» fam, alUado, iparen-
tado,a.
AppAEEirm , V. a. y— té. é , part, (aparanté)
apareutar, dar parenus (per alliaaça).
(5' — ) V. r. aparentar-se.
AppARBssaa , V. a. — se. e, part, (apareoê)
aprigoiçar, hiier prigulçoso.
ApPÂaiEXBMT, s. m. (apariemân) acçio de
emparelbar , ou ajundar (alguma cousa).
AFPUun , V. a. — rié. e, part. ( apUrié )
ajunctar , emparelbar « unir — ajoigar , jungir.
t Apparieusb, /. /. iron. (apariéuie) casa-
menteira.
Appakiteur , s. m. (apariléur) bedel — officiai
de justiça eoclesiastica , on ein festas publicas.
Apparition , s. f. (aparici^o) appariçâo , es-
pectro , imagem , pbanlasma , Tisão.
* appàritoire, s. f. parietaria.
* Apparoir , v. n. for. (aparoár) constar ,
proTar-se , ser manifesto.
( il appert , consta.
Apparoítrb ou Apparaître , v. n. (aparétre)
appareeer, moslrar-se, presentar-ae.
,5' — )v.r. apresentar-se, dar-se a jM^, mos-
trar-se. ^
Apparoner , V. a. (aparoné) mcdir.
Appartbbbnt, f. m. (apartemAn) aposento ,
quarto — andar (de casas).
( Se défaire de son appartement , deixar
seu qiuirto.
AiM'ARTEif ANd , S- f. (apartenâoœ) connexio ,
dependência — {pL) pertenças.
AppARTBNAirr. B, adj. (apartenán. Ante) legi-
timo f próprio , a — pertencente — annexa , a.
AppARTsmR , t;. n. (apartenir) pertencer, ser,
tocar — competir, oonTír.
ApPARimaN, #. A (apariicita) presença (mo-
mentânea).
Appaj, s. m, pi, (apá) iifagos, agrad<^, at-
traclivos, bellezas, graças, incaotos.
Appãt, s. m. (apá) engodo, isca — (/?^.) at-
traetíTo , careaçio — agrado ~ lisonja.
( tiober Vappdt , bftber o ópio.
Arpinun, /^. Appítb.
AppJLnR fV.a,^ té. e, part, (apaté) «rir
— (/S^.) atcrahir embtir, engodar
APP
Ar»Ainii. 1, adj. de bras, (aponê) empal-
mado,a.
AppAtnrm, v. o. — vrt.e ,part .(aporrfr) en»
pobrecer — desTigorar, enervar, enAraqoeotf.
(5* — ) V. r. cair em pobrexa — defiobar-ie ,
perder o Tigpr — amiínar-se.
( Sang appauvri, sangue exbausto.
ApPAUVRiasBWDiT , s. 171. (apovrícemân) em-
pobrecimento, indigência, miséria, pobrera^
ruina.
Appkau, #. m. (apô) assobio, cbamarix, i«-
clamo — campainha (de relojio).
Appel, s. m. (apél) appeliaçáo, Ipello — bando,
pregão — cartel , desafio — chamada , mostra.
Appelant, b , adj. e s, ( apelán , te ) aggra-
vante , âppellanle ~ chama , cbamarix, pássaro
(fax cair outros na rede , etc.)
Appeler, v. a. — té. e , part, (apelé) cha-
mar — appellidar, nomear — convidar, faxer
vir — invocar , reclamar — passar noostra — to>
car a chamada — dtar — desafiar , provocar —
(V. n.) ippellar.
Appelet , s. m. de pese. (apelé) corda (gw^
necida de linhas, e anxoes).
Appbllatif , adj. m, gram. (apelatlf) ippel-
lativo.
Appellation, s. f, A>r, (apeladôn) aggraro.
âppellação.
t Appelle , s. f. med. falta de pelle.
t Akpendances , s. f. pt. de dir. nota lic-
rança.
Appendice , s. m. dogm. (apandfce) ajtmcla-
mento, appendice, ou appendix.
Appendicllk, s. f, aiiat. (apandikiílc) appm-
diculo , leve acccíMíorio.
Appendiculé , aú[/. m. IfOt. appcndiculado
Appekdre , V. a. ^apândrc) atar , pendurar,
suspender.
ApfCNSER ^ V. a. ^ sé. e, part, des, obrar
meditadamente.
Appentis, s. m. (apantt) alpcndrada, al-
pendre , telheiro.
Apterceptibilité, s, f. perceptibilidade.
AppERCfcPTiON , s. f. de psychot. percepção.
Appert , V. Apparoir.
Appesantir , v. a. — ti. e, part, (apexantfr)
aggravar , gravar , sobrecarregar.
( y — ) v. r. faxer-se pesado — «er mui pir^
lixo.
Appesantissement , s. m. (apexanticem.1n) pe-
sadume — pesadelo — torpor — carrego, graveia
— peso.
Appétence , s. f. phjr** (apetânœ) appetenda
— cubica — propensão.
Appéter, v. a. — té. e, part. dogm. e phxt-
(apeté) appeteccr, cubicar, desegar — aspirar,
pretender.
AppftTiBiLrrÉ , s. f. pMtoi. appetibtlîdade.
t AppAtiblb , adj. 2 gen, didact. appetinl,
desejável.
t Appiïns, a. m. pt, cebolinhas.
Appétusant. b , adj. (apetîçâo , ânte) appe>
Utoso , gostoso , a — (jlg. fam.) desejarei — if
cantador.a.
APP
\ ê, m. (ipiU) wpfttíÊÊt içmtãáíát
Btr — jlg, /bm.) det^, empenho (de ooo-
9* MBtir de Vappéiit. tar Tontade de comer.
ArvÉnnr, nrk, atfj, didaei» appetilivo, a
APP
&9
Aiftimofi , /. f. éidact. paivâo da aima,
t AiriAMi, a. e adj,f, pi. d'antig, divin-
cajoe iTDploe odo dieUfam rouito dae
ippianM (cm Roma).
t AfwácaaaHi, j. nu des. (apiecemAo) cod-
t AnAcn , V. a.^cé* t, part, des, ataooar,
coaoBrtar, remendar.
Amima {S') v, r, eomm. dcteriorar-te ,
Mpàerar — oonromper-ee ^ diminuir (de
Pwçe).
t AifWB, V. a.^ lé* 9, part, (apilâ) cm-
t AfTMi, #. m. bot. folia-angclica — (x. f.)
im {fmn enpbortio, etc.)
ArruTissnuE , s. f, offldna (onde le prepa-
fan herras de fierro).
ApruTOMB, A^. LAmifoni.
ArruMNB, V. a.e n. — di. e, part, (aplo-
An pilnnar — {fig.) applaudir , louvar — ap-
prarir.
(5*— )tr. r. gabar M— felicilar-fic, gloriarse.
ApruimMBunrr , a. /n. (apkidi«*cniàu) at-da-
MCM, applaoeo, paimas — approvaçâo— louvor.
ApruuDissaca, s. m. louvador, elogiador,
pbadar , o qne applaudc (corn excesso).
* AppLecEMCNT , s. m. de cosi. (apIcjemAn)
Kto pcr qoe te di fiança.
* ApnacEB , V. a. de cosi. (aplpjé) abooar ,
tfUÇtf.
AmjCABLB, adj. 2gen. ^apli!i.iblc) applica*
«d.
APvucATiGff, f. f. (apliVacîôn) applioaçâo — -
ielaiçio — altenrâo — allusâo , apprupria^^âo —
dnboaçâo — uoiao ;a alguma couKa;.
AjvuQca, s. f. (aptike) embuti 4o — engaste
-diamfira, encaixe— peça appitcada, ajue»
lidi.oa pe^Kia.
ApruQcÉB, s. f. geom. ordenada.
a, V. a. — gué. e, /Krr/. (aplique)
, ippliear — dar — dettinar — pòr —
«aferir — apf opiiar — empregar (em alguma
ama) — gaõar.
{^pplàquer à la qantioo , dar tractoe : ap-
^ttqiier oa eouniet , amentar orna bofctade.
iS'^) 9. r. iippUeai^^, appropriar-ee , at-
Amji, s» itLpl.de eost, oordaa, ele. (di-at
tiraprMarie ao readóro ^piaado eite coaieça
I oriUvar-lie aa leme).
Affffvnr . #. JR. Capoílfl) mto de pagameolo
(■troGoe).
9mt rmppoinit eemplelar uma lomma.
t ApreoiTAfis, #. m. acçio de piíar couroti
iifemii, 1. m. eoMado (oom maior loido}
- (B</. de brus.) oollocado ^loou oom ponta).
âfffoonBHVf, e, m. ée pract. (apoente-
■ii} éaptdio • mamlado (de juiz em audieo-
cia) — {pi.) ettipeodio. sages» drdeoadQ, sala-
ria, ioido.
ApponrrER, v. o. — té. e,part. for. (apoetlté)
ajustar , convenGionar — decretar — julgar (so-
bre mandado) — eelipendiar, lalariar ~ dobrar,
piíar (eourot),
APMiNTtuB , s m. Juiz (drcrela um negocio}
— ministro a4juncto.
ArpoNM;aE, s. f. percha (entra na oomposlç«1o
d^unia janga de lenJia).
Apport, s. m (apor) meneado, praça pubII<M
—{for.) deposito (dVscripturas, ou outros papeis
judidaes) -- (/i/.) bens da mulber, c do mariílo
(antes de casarem).
Apportagb , s. nu paga , porte (a quem leva
algum peso) — frete (d'embarraçiio) — gabclla ,
portagem.
Apporter . v. a. — té, e , part, (aporto)
acarretar, conduzir, trazer —( /Í^'.) causar,
occasionar — aduzir — oppor —empregar — al-
Icgar , citar — dizer — dar.
{Apporter des facilités , facilitar : apporter
drt diflicultés , des obstacles , pôr difticuldades ,
difRculiar , fazer nascer obstáculos.
AprosKR ,1/. í7. — sé, e, part, for, rapozé)
pôr «obre , ou em cima — adaptar , applicar —
ajunctar — métier.
{Apposer une clause, inserir tima clausula.
Apposition, 1. f, (apozidôn) apposiçâo — im-
posição — {phxs^ juncçáo (de corpos homoge>
Qiog) _ (gram.) uniâo (de dous substantivos).
Apprayer , V. a. de cost. conTerler , reduzir
a prado.
t Apprébendbr , V. a. — dé. e,part. (apre-
bandè) apprcbcudar , ou dar prebenda.
ApPRteiARLE , adJ. 2. gen. appreciavel
Apprî:cuteur, s. m. (apreciatêur) ajulzador,
âppreciador — avaliador , contraste.
AppKtoATiF, ivE, adJ. apprcciativo , esco-
lhido , a.
( Aimer Dieu d'un amour appréciatif, amar
a Deuft tppreciativamente.
Appréciation, s. f laprccîaciôn) apprcço,
estima , estimação — avaliação , taxa.
Apprécier^ v, ã,—cié. e, part, (apredê)
appreclar — estimar , prezar — avaliar , taxar.
Appréhender, v. a, — dé. e, part, (aprcandIS)
agarrar, appréhender, prender, tomar— re»
ceiar, temer.
{Jpprétiender une succetsion, dedarar-ee
berddro — aoocitar uma lierança.
t AppRÉBENSiBiLn*, S. f des, apprebeniilil-
Udade.
AppRÉiBNSir. ivB, adj. des, apprehensWo,
eobarde , medroio, recdoio, tlmtdo, timo-
rato, a.
AppRÉBiEiiaiDiv, s. f. (apreandôn) apprehen-
sâo , prisão — médo, rcœio, temor — concep-
ção , ideia.
AppRBMttB , V. a, —pris, e, part, (aprandri^
aprender , estudar — ensinar , instruir — co-
nhecer, descobrir, penetrar — communicar, paf-
lidper — publicar.
( n arai! appnsá*tíkt sabb per ella.
M APP
AfMEim. ■ , s. (apranti } aprendiz, ditripulo,
prUicipiaDte — Mtoobo, pouoo babil.
AprivottiACB , «. m. (apraotiçáje) apfeodi-
lado, tyrociiiio— emaio, proTa.
* APPBENTBat , /. /*. aprendiza.
* APffVEICnVS , ^« AmUENTISK.
Appièt, 4, m. (apré) appareibo, Spreilo,
preparo — adnbo , tempero — ditpotiçio—
somma , lottre (em ettofoé) — pintura (no Ti-
dro) ~ iflg.) affectaçfto.
(Atec apprêt, oom estrondo, ou apparaln.
* Afpbëte , s, f. fotia de pio delgada e com-
prida.
AmÉTRB , V. a. — té. e, part, (apreté) ap-
prestar, apromptar, preparar— guisar, tem-
perar — afRectar — apurar — limar, polir —
lustrar.
{jíppréter à rire , fazer-se ridicuk) , dar oc-
casiáo a que riam de si.
iS' — ) V. r. aproqiptar-sc , dispor- se, pre-
parar-sc.
Apprf.teur , s. 171. d'art, (aprcléur) appa-
relhador , Spprestador — pintor (em vidro).
Appni-.TOiR , s. m. (apretoiirj instriimcnlo (pre-
para , c raspa o estanho).
t Ah'hise , s. f. des. almooda , avaliação.
AppriyoiseiienTj s. m. des. (jprivoazcmán)
aniaiisadura . domesticação.
Apprivoises ,v.a.— sé. e, part, (aprivoazé)
amansiir , domar , domesticar — {fig.) acostu-
mar — eivilisar — adestrar.
lS' — )v.r. domesiicar-sc , fsizer-se familiar.
Approratbor , s, m. (aprohatéur) approvador,
aucionsador — ioensor , rerisor (de livros , ele).
Approbàtif, ive, adj. (aprobatff , tive) appro-
batiTO , approbalorio , laudatiTo , a — coniirma-
tiTO, a
APPBOBJLTION , s. f. (aprobaci^n) abonação, âp-
provaçáo , oonflrmação — assenso, consenií-
roento — applauso , laudaçdo.
t AppRoaiTivEHENT, adv. ( aprobativcman )
approbalivaroente.
t APPROBAimicE , s. f. approvadora. '
AppROtrnANT. B, adj. (aprochAn , lc^ ransimi-
Ibante, parecido, a — cbegado, propinquo, visi-
abo, a — [advm) pouco mais ou menos, qnasi.
(II est approchant de midi , é quasi meio
dia : je n*ai rien tu Rapprochant , eu não vi
oouu similbante.
ApnuN»B, s. f. (aprôchc) acocsso, 3pproxi-
maçâo, avisinbamcnto, visinbança — cbegada
— ç/»^.) apruxes, trincheira — [jned^) oommercio-
carnal.
( Luncttt áMpproctie , ocule- de - fer - ao-
longe.
ApPROcm, V. n. — ché, 0, part, (aproefaé)
approximar, atisinbar, cbegar — (v. a.) ter
entrada (com alguém) , ser seu yalido — alcan-
çar , attmgir , tocar quasi (no ponto de que se
trácia) — assimilbarse.
( 5* — ) tf. r. approximar-se — estar quasi de
acordo— {fig.) ceder (alguma cousa de seu di-
rcllo. !
r. o. — di. 0, part. (apn>. |
APR
fùodk) penetrar, proAmdar * altedar , «ea-
▼*'' — (fiã-) ezaminar (a ftindo) — indagv (psM-
tamente).
AmovQMDmnasfT , 4, jvi. des. (aprofcnâio^
mân) ezcataçio, penetracio — (/l^.) exame,
indagação, iuTestigaçio.
ApntoniÀNGB , s. f.de coit. approprioçi*
(cfoma cousa) - acto (depoase).
Appropruthni , #./. (apropriaçiôa) appro-
priaçio — usurpação — destinação — allnaio.
applicação— attribulçio — (fig.) exame lieilo
{faiada e indiridualmente).
Approprier , v. a.— prié. ê, part, (apro-
prie) accommodar, adaptar, ã^oMUr, ippro-
priar , proporcionar — lustrar , polir — aoeiar ,
limpar.
(.V— ) V. r. appropriarse , arrogar-ae, at-
tríbuir-se, usurpar.
* Appropriecr ^ s. m. de sombr. lortrador ,
repassador (de chapeos).
Approuvlr, V. a^vé. e^ part, (apnné)
au(*torisar — approvar — confirmar , ratificar
— louvar — acceitar , acolber.
Approvisionnement, s. m. (aprorizioiíeniâttl
abastecimento, provimento, provisão.
Approvisionner, v. a. — né. e. part, (apro*
vizioné) abastecer , prover.
t Ai^pRovisioxNEUR, s. m. abastecedor, for-
nei^edor.
t ArvHoxraATiF , VE , adj. approximativo, a.
Approxiuation , s. f. math. (aprokcimanôn)
approximaçáo.
t AppROxmATivEMEKT, odv. (aprokdmatíve.
man^ approxiinadamente.
ApPRoxiaiER , v. a. — mê. e, part, didact.
(aprokctiné) approximar, avisinbar.
Appui . s. m. (ap/if ) encosto , esteio — {fig,)
adjuda, assistência, defensa, soccorro— amparo
apoio , arrimo , favor , protecção , sustentáculo
— peitoril (de janella) — alçaprema.
Appui-vain, s. m. de pint. (api/l4nén) tento,
vareta (de pintor).
Appui-pot, s. m. (apfii-pò) arco de ferro (se-
gura a panclla).
Appui.sr , s. m. astr. proximidade da lua (a
uma cxtrt-lla).
AnnjvKR, V. a.—yé. e, part. (apKiè) apolar»
csteiar , segurar, sustentar — arrimar , enooa*
tar-— (/?^.) adjudar, favorecer, proteger —
\p. n.) carregar — insistir.
{Appuyer réperon ã un cheval , esporear om
cavallo, bater-lbe os acicates.
{S'appuyer sur un roseau, par sua esperança
em pessoa não-poderoM {prov.).
\ AppUYon , «. m. pau chato (solda a bta).
Apw, A</. s gen. (apre) desigual, esra-
broso, montuoso, a — acert», duro, a — difficnl>
Uíso. a — (fig.) ardente , violento, a — áspero ,
austero ,rispído, a — acre , amargo, a.
( Un homme dpre A Targent , honiem apaixo-
nado de dinheiro.
Apre, ;r. m. d'hist. nat. serpente — peixiahd
(do rio)— moeda turca.
Anttu, s. f. boi. cifilUnha (hcrva).
AQU
ARA
61
don , forts , r%idi , teten , TioleoUiiiente.
Anii« fl^. eprep, (apré) defxw, qatodo —
loBD — uni de , em alcance de ^ abaiio.
jOonrir après les booneun^ atpirtr ás bou-
tât, dBiqal-ae aucMMameole : un tableau d'à'
prit Rateei , mn quadro copiado per outro de
UÊfèãé : m portrait ú^aprês nature , um re-
toUo ao naliiral : te mettre après quelqu'un ,
■iftiaui' , molettar , enfadar alguém.
[Après loot, oooi tudo, em todo caao, to-
ftvB : après coup , a detborai, nVra dliorat —
áBBMiadaneole tarde, depois do facto.
4fiái? eotio ? que mais ?
(If^^iná# j ooufforme, «ipmdo
, adv, (apré-deméo) depoii de
AnÉHÉNtB oa Ania^im, s. f, m. ás-
poíi de jiolar.
ArúsBM^ s, m. t f, à tarde, depois do
oa Anis-soopn , s. f,t m.
incit, s. f, (iprelé) aspereza , rigor, ris-
pifa, tetcridade — amariior, amarujo, acrimo-
■>— (AirO desigualdade.
ArtBE , s, f, for, apreço , aTaliaçào , estima-
(lo, valor (droma cousa).
t Anaii,!. m, d'hist, nat. peiíe (d*agnadooe).
t ArtKBKT, s, m. lingoela saliente ísrgura os
vi*<Oi das carruagens).
Anacs ^s. m.pi. €utr. (apcide) apsides.
t Aps\gbii , s. f, med, lipotbymia — desAil-
*Apti, adj, 2 gen, adequado, Spto, bom,
kiW, idoacD, próprio , util para...
Arnnm , s. f. philos, aptidão , capacidade ,
AipoHCâo , babilidade , idoneidade, Ulento.
t Apmnsnt, adj. e s, des, aplo a tuda
AwaiiMT , s, m, de (Umiiç, (apiiremftn)
sponçio, aparamento, dareta^ liquidação»
■Us CdHmtt conta).
AroBB ^ V, a, — ré. e, part, de flnanç,
{^lBé) apeifci^oar, Spnrar -* liquidar (uma
Olaia) — afinar (ouro).
Ami'jOBà , s. m, d'hist, nat, periquito
ili canda loi«a).
ArnE, adJ. 2gen. d'hist. nat. (apire) apyro,
— {s. f.) argila , ou barro (de por*
ApymnicB , adJ. 2 gen. med, apyrectioo,
• (SFO iEbre).
ArviBiK, s. f, med, (apirekcf) apyrexia
pMBvissio da Mvc).
t AfBiioa, #. m. d'hist, nat. toador (pdxe).
t AflOAWxs, s, f, depint, aquarella.
t AflOiJUBRS, s, m, pi, bercjes (so usaram
UBi M Eodiariscia).
t AfDAsr, s. m. bot, espécie dliera-raoara.
AlMiiLi. adj. 2 gen. aquático, Squatll.
f AfDA-TWTâ, /. /*. deMobo a aquarella— es-
oioBila).
, údj- 2 gen, (akaatOLc) aqoatioo ,
a-
ptnlaiioiOh a»
( Une DialsoD aquatique , caia edifleada en
terreno molbado.
t AqoB cîa Aoqin , s, m, batel (do Rbeno).
AqoBMJC , s, m, (akediOie) aqueducto
t AgiinBim ,s, f, pL obreiras froocertan
9M linbas dos pescadores ,'e poem a isca nos an-
zœs).
t AqDEFiB, s, f, agna-aromatica italiana.
Aqdbux, SB, adj, (akte, éoze) aqueo, iquoso, a.
Aqiiila-álbâ , s, f. chjm, mercurio-doce, etc.
t AQUiLAns ou Gaio , #. m. bot, anrore (dd
o pau aromático d'aguia).
t AqtiiucB ou Aqdàligb, s, m. bot. sabu
gueiro indico.
Aqdujfíu , 1. m, aquilifcro , ou porta-agnia
(na antigua milida rumana).
Aqdium , adj, m, (akll^n} aquilino , de agnia.
Aqmum , s, m, (akllôn) aquilio, iquilo , Bo-
reas, norte.
(Tenir en sitonoe les aquilons ^ eoAreiar os
aquîMes : les aquilons , Tentos frios e tempes-
AgoiLONAiu, adj, 2 gen, (akUooére) aqui-
lonar, boreal , septentrional.
t Aqoiqiji , #. m. d'hist, nat, macaco grande
brasílico.
t Agoonrt , s, f. aquosidade.
Ama ou Aiuf , s, m, d'hist, nat. arara (are)
Ahaib, s, nL (arabe) Arabe, ou Arábio — fjlg),
bomem ataro , cruel , immisérioordioso , impe-
rioso, intractaTd . tyranno — \fldj, 2 gen,) de
Arábia.
ARABSQini, adj, 2 gen. (arabéske) arabieo,
00 a modo dos Arabes — (#. f, pi, d'escuipt,
etc) arabescos.
Abaicsk , /. f. Arábia (molber arabe).
AmABBTTB, s, f, bot, geucro de cnidfîBrat.
t Abam, s. m, d'hist. nat, arabi (peixe).
t AmAMB , 1. f, geogr. (arabf) Arabie.
AmAiiQOB, adj' 2 gen, (arablke) arábico,
arábio, a.
AmAUflB, v,a,-'Sé. e, pari, (arabiaê) ara-
biser (teer Arabe).
Ababisob , s, m. arabismo (locuçio arábiga).
AaAkLB , adj, 2 gen, agr, arável , laTradio, a.
fABACABis, s, m, d'hist, nat, espede de
tocano (aTe).
t AlACmÎillIBf ou ARACBinOBS , s. m. pt.
d'hist. nat. insectos crustáceos (leem oito pés).
t ARAcaiogouTiBS , s. m. pi. d'hist, nat,
aranbas-de-mar liouis.
ARACBMOiDB, udj, 2 gen, e s, f. anat. aradi-
Doide.
t ABACBUCtoum, s, f, med. Inflamosacio da
aradinoide.
AiACK, s, m. (arabe) agna-ardente (de arroi)
rac
t ABADàTDiB , s, f, d'hist. nat, teotiliin
(pássaro).
t Abamcb , s, m. bot. arando (arbasio).
t * Abacnb, s. f, aranha.
Abawnb, s, f, de caç. nat (apanba mebt»)
AbaknIi, «. f, (anolil) «rmba , anwbiQO—
floi (d*etle insedo).
n àBfi
mui delisadoc.
t AaAiCNEt X , m , a(/. (ftreiilito , éuie) ara-
Dboco, a
t AiuiKES, «. f, pL (aréoe) Uombetai aoU-
gua«.
Araires , s, m. p/. de cost, (arére) arados —
iuslrumentoa d^a^ricultiira.
t AiULU ou Araub, s. f. bot. aralia (plonla).
f Arãiiaqu£,'«. nLd'JUst, tiaL espécie de
pleurouecta Cpeixa).
t Arambace, s, m. naut. aUurdagcm (de oa-
Tio inimigo).
Aramber , t;.a. — bé. e, part, (araubé) atra-
car uui tNùxcl (para a abordada).
Akàuer. V, a. — mé. e, part, (aram^) en-
rolar a t)cva de panno.
* Aramie , ê, f, guerra aberta c declarada.
Aramiqce , adj. 2 gen. arameo, syriaco , a.
t ARANtE , ê, f. mioeral de prata (do Potosi).
t Aranîhjx , SE, adj, arauboso, a (coberto, a
de tcias^'aranba).
t Araiî«,«. m. d'impr, (arftn) obreiro leoto,
priguiçoso.
ARANTteBS, AlAimiXES OU Arantius, ê, f.
pi. Hbras (nos pés do vcado , c do cavallo).
Arasement , s. m, de pedr, etc. «arazemâQ)
igualação , igualameoto, igualdade — o galgar.
Araser, v. a. — se. e,part» de pedr, (arazé)
ajustar , auoivelar , galgar — enulbar (pedras-
dc-caotaria).
Arases , s. f, pi. de pedr. pcdras-dc^canta-
ria (niais allas , ou baixas).
t Aratb ou Arore, 4, m. peso (bespaobol, e
parltiguczj.
Aratouli , adj. 2 geiu (aratoáre) aratorio ,
a , 0(1 de lavoura.
: Aratriforme , adj, 2 gen. aradodo, a, ou
corn feição de arado.
t ARAU , t. m. d'/Ust. nai, mergulhão dos
mares do \.>.\-{c (ate).
ARAixAiub, S. m. bot. pinheiro (do Chili).
ARRALf.sTKiLLE, S. f. tuiut. balcstilba.
Arbau;te , s. f. (arbalète) bésta — ariete ,
trabuco.
AfiuAUTb:; , t;. a. ~ té. e, part, d'arch.
apoiar « e&pccar , pontaletar.
Arbaiítrier, i. in. (arbatelrié) besteiro, sa-
gittario.
{ Cet botnme a*est pas grand arbat4trier ,
este homem é de oorapleic*o flrica , pouoo ik-
fwosa ( prov.).
Arral£tri6rb, s. f. settcira — {paut.) logar
«Dde corobaieis os soldados (n^nnia gatan).
Arbalétriers , s. m. pi. d'arch. poot<tes.
t Arbelay , a, «. fenro (tem 18 poltagadasde
comprido , e 4 de largo).
t Arbbniib, i. f, d'hUt. nai. penlitbranGB
(dos Alpes).
AumufiB, 4, m. (arbitréje) artitracio« ar-
bitramento, arbitrio, dedsio, lonramento —
^Êím (d'um lonvado).
AuniAiiii, oéfi. % §m> (^rbitriro) «itUra-
rio , independentei
ARC
(PoufOir orWmiiiVtPodarartiilrafio, ab-
soluta
ARBmumnoDrr, adç. (arbitrerenan) «rbitrâ-
ria , caprichosa, dispotica . voluotariaoïeDte.
Arbitral, b, adj, arbitral, feito per árbitros.
( Sentence arbUrate , sentença dos louvados.
ARBrrRALKMENT, odv. (arbitralemacQ par ar
bitros — amigavelmente.
ARBrriATEUR , ê. m. for. arbitrador , jnia ar
bitro — louvado.
Arbitration, i. f. for. (arbîtraeiôiO arbitra-
mento, liquidação, louvamento.
Arbitre, s. m. for. arbitro , louvado — arbí-
trio , alvedrio , alvidro ~ ijig.) senhor absoluto.
Arbitrer , v. o. — tré. tf, part, for, (arbitre)
arbitrar , avaliar , estimar , julgar — docidir —
regular — liquidar.
Arbolade ^s. f. de em. oerto guisado.
t Arboradure, s. f. de mec/uin. manobra
(para elevar os macacos).
Arborée, adj. f. bot. arbórea (bastea).
Arborer, v. a. — ré. tf, part, (arboré) al-
çar , arvorar , erigir , levantar , pbmtar — [M-
(ledarar-se (por um partido).
t Arborescert. b, <u</. àot, arbóreo , a.
t Arboribonze , t. m. bonzo errante (em Jt-
pio)»
Arborisation, s. f. d'Idtt. nat, (arborizaciôn)
arborisaçiOb
ARBORisti, <i</. A tithot. arborisada (pedra).
t Arboriste , s. m. arborisla (o que cultiva
arvores).
Arbocse, s. f. (arbúze) medronho (fructo).
Arbousier , s. m. bot. (arbuzié) medroubeiro
(arvore).
Arbousse , i. f. melancia (d'Astracan).
Arbbe , t. m. (arbre) arvore — fiiso (de lagar)
— ifig.) mastro (de navio).
( S'élever au-dessus des autres arbres , sobir
sobre as outras arvores.
Arbrisseau , s. m, (arbriçù) arbusto , anrore-
ti.
* Arrboisb, s, f,.{uhroàK) arvoredo.
Arbrot ou Armbt , s. m. ramo (com varinbas
en V iscadas).
Arbuste, s. m. frutice.
Arc, s. m. (.irke) arco— (^) sobrancelhas
(bem arqueadas).
(Tirer de Ta/v, atirar á setu: tendre son
are enteur seu arco : il f^ot avoir plusieurs
cordes à son mv, devcro-se ter moilos meios
para uir d*nm negodo {prov.).
Akadb, i. f. (arkáde) abobada, Ircada —
{de jard.) palissada (em aroo).
t Abcamqob , tUU' S ^tfii. arcádio, a (d'Ar-
cadia>.
AncANB , s. m. tat. atehym. aroaao — opera-
çáo (mysteriosa) — bolo-armenlo.
AiCAlrti, i. f, d'hùt. nat, almagre, sioo-
pla.
ARQàMBÉuQus, S . f bot. urtiga-moTta (planU^
Arcakso^ , s. m. colophonia , resina , ele.
t AneAinns-BOVuesTm , #. m. saMMe (dsp^
tassa).
ARC
t AacASANT , #. m. drosa medieioal chîneza.
Akasm, #. /l naiif. oilttra (do DaTio)^
maiHDiio(de roldana).
kÊCWBTkKT , s, m, (ar-butlnl arcobotante ,
koiareo- escora , esteio — (fig,) a pessoa prin-
õpii, 0 cabeça.
AK-MOTm , V. a. ~ té. e, part, (ar-buli)
, carorar , especar , estelar , pontalar , se-
r, nstenlar , suster.
tAie^»-wio«p«B, t. m. arro-de-tritmipbo.
kÊc-vKWLSMi, s. m. d'arch. [ârk-dublô)
«todobrado.
AscEAr , #. m. iTarch, (arçô) arco (de abo-
bada' oOsal — Tolta.
Aao^si-cm,. *. m. (ark-en-ciéle) arco-œleste,
«tfhiris , oa da felba.
f Aac-Bf-iiijBCB , s, m. d'hitt. nat. pássaro
aaoiaiio.
t Asc^n-iBKE , t. m. aroo-iris (fonna-o a
ctera M)bre a terra).
(, t. m. arceometro (instrumento).
!, s. m. (arkafsme) arcbaismo.
hUMML'yfU d') s. m. arame, Rô^de-arame,
Utio.
AsciJkncc , t. m. (arkânje) an-banJo.
t AKixTicÊLiQrK , adj. 2 gen. de arcbanjo —
(T. f. bot.) arrbatigplica (planta).
ARcaiaiiCB , s. m. direito de ter mn archeiro.
AaoAao, s. m. fructo verde pérsico (de con-
AïOB , t. f. (árcfae) caixa — arcada, aroo —
anadr!1oé.
Varthê d*alHance, a arca da alliança, do
Mmenio : être bors de Varche , estar fora do
pvoío da \^n)fk sancta.
t AacitAL. B , adj. do archéo.
AacaÉE, s. f. d'antig. chjm. (arcbé) fogo
cstral — principio da ¥fda , ou arcbéo.
t AaciKSÀYE , t. f. antigua machina belllca.
AaanxT , t. m. arco (de torneiro).
t AacieocRAPiB , s. m. airhcographo.
t Aioiídcbapbie, s. f. archeograpbia.
Akíéoukie, t. f. archrologia.
AaaCauicuB , t. m. arcbeologo.
Aacan, t. m. (arcbé) archeiro, besteiro,
ftwbdfo — aguazíl , beleguim , esbirro , quadrí-
feeiro — guarda , uteilite — {t.f.) arcbcira
^■Mmt com aroo , e frecha).
* Abcomt, s, m. dim, archeirinho (dízia-se
, #. m. (arclié) aroo (de rebeca) — ar-
! , #. jfi. didaet. (arketfpe) arcbe-
tryo, BMidrlo, moMe, original,
t ftfBTffra , #. /l encurradura.
âBOBBTtoiÉ, #. m. arcebispado.
âBoam^or, s. m. (arcbevéfce) arcebispo.
I, prep. [em eomp.) o primeiro, o prin-
« aní superior — aroe, irei , gran*.
.rrai, «. m. arciacolytho.
(, #. m, dei, arcbiatro (primeiro
iimmkamt #• f* taeç6et (do primeiío
ARC
t ARonBWOTB, $.f. ardbeata , oabaitissima.
Archicahérier , #. m. camareiro-mor.
t Archicembalo , s. m. instrumento musico.
ARCHicflAUBELLAh , t. m. archi-canuirista,
camareiro-mor.
Abchichancelies, #. m. arcbl-cbanceller, caiir
cellermor.
Archicocdr, i.m. deu coraçSo generoso.
Abchidugonat, ê. m, (archidiakoná) anedia-
gado.
** ABCfliDiACOPTE , #. m. arcediago.
ARCHmíACONÂ , s. m (arcbidiakoné) jurisdic •
ç9o do arcediago.
Archioiacbb , t. m. (arcbidLikre) arcediago.
t Abchidicastr , t. m. prophcla.
Abchidiot^sain, adJ. arcidiocesano.
Abcbidvc , t. m. (ar(*hidi<ke) archiduque
t ABCHiOfiCAL. B , adj. archiducal.
Arcbiducbé, s. m. (aix'hidi/ché) arcbiducado
Abcbunjcbbssb . s, f. (archJdKcbéce) arcbidu-
cpieza.
Archib, s. f. des, pnnapio, regra funda,
mensal.
Arcbiégbaksok , t. m. copeiro-mor.
Abcbif^pisgopal. k, adj, (archiepiskopál) ar-
chiépiscopal.
AACBiÉPiscoPAT, s, m. Brcebispado, archiepis-
copado.
Archii^babque , t. m. archierarcho (o papa ,
como cabeça da hierarquia catholica).
* Arcbierb , s. f. aljava — ameia , barbacã ,
setteira.
Ar€hi-eiinv(2Ue , t. m. archi-cimucfao (cunu-
cfao-mor).
Archifou.-foi.le , adj. archllouco , a.
t Arcbifrifon , s. m. archivelhaco , Telhaco-
mor-
Archigalle , s. m. sacerdote de Cybele.
Arcbigreijn , s. m. de cord. corda (composta
d'outras mais pequenas^
t Archiligueur , s. m. partidário da liga (ze-
loso).
t Archiloquien, a</. m, de pões. wúiWo-
quiano (verso).
Archilutb , s. m. mus. harpa grande, Tiola.
ARCHiaiAGE, s. m. archimago (chefe dos ma-
gos).
ARaiiMACiE, s. f. archimagia, ou arte de fiuer
ouro.
Arcbiuandritat , s. m. ari'himandritado (be»
ncHcio , dignidade do archimandrita).
Archimandrite , s. m, archimandrita (supe-
rior d'uni convento).
ArchisariPxhal, s. m. d'hist, mod. archima-
rechal , grair-niarechal.
f Arciiimie , s. m. archymia.
f ARCH131121E , s. m. bobo-mor, primeiro-
gra cioso.
ARciiniiMSTRE , s, m. d'hist. mod. arcbimi-
nistro (primeiro ministro d*eslailo\
Archimokastère , s. m, archiniosteiro (mos-
teiro principal , ou caljeça da ordem).
t Abchikobic adj. es, 2, gen, archioobic
muito nobre, nobilissimo.
64
ARC
t AMUPAntUK , #. m. eDganador . grmiide
hypocrita.
f AMUPfaART, #. m, arcfaipedante , pedanle-
AiciiPBL, #. m. geogr, archipetago , nuur ,
mar-Eisea.
t ArcupImacrb , #. m. ioterprclc da« leit.
AioiipAii , #. m. titulo (à um arcebispo).
t AicaiFOBTB, #. m. ^ii/f. arcbipocla.
Abcbipompb , t, f. naut. arcada-bomba.
AiœaipaBSBYifBAL. B , a4j' (arcbipresbiterál)
ardiipresbytera!, ardpretlal (que respeita ao ar-
cipresle).
t AncBipaBSBirrtaÀT , #. m. df^nidade d'arci-
prctte.
ARcaipRÊnuE, #. m. arcfaipresbytcro , arci-
preste.
ARCnipRÈTRÉ , s, m. arcbipresbyterado, arcbi-
prestado.
Arcriprieur, #. m. d'Idtt. eccles, arci-
prior.
ARCHiscTiÊcaAL , S. m, ienecbal-mor.
t Archisynacogub , t, m, assessor do patriar-
cha grego.
Architrcte , #. m. (architékte) arcbitecto —
empreiteiro.
Arcritbgtoniqub , adj. 2 gen. phyt. archl-
tectonico , a ~ (#. /.) ardiitectura.
Architectonograpu , #. m. architectono-
grapho.
ARcamcTOtiociÁPioi , #. f, arcbitectoao-
graphia.
t ARcarnscTORAL. b , architectural.
t ARcarrccniRAL , y, ARcarrEcroRUM
AacaiTEcruRB, s. /l (architektiirc) arcfaitec-
tura.
t ARCRrrECTVRER , V. a. — ré. e, part. buii.
(arcfaitekt{/ré) architecturar , construir.
t ARcamÉORB, y. Tbborb.
f AacaiTOUx , t. f, tosse tioleata , ou con-
▼olsa.
ARcarraRfisoRiER , #. m. architbesoureiro ,
tbesoorciro-nior.
j* ARoamuvB , s. f. arcbitravc.
AacaiiTRAvÉ. b , adj. arcbitraTado , a — [t. f.)
cymalba sem friso.
Arcritrésorier , K Archithréscîukr.
ARcarrRiCLiN , t. m. d'antig. archif riclino.
ARcarrRONE, t. m. arcbitbrono, ou Uirono
dos tbronos.
t Arcrivaire, F, Arcritiste.
ARcaiVES , s. f. pt. archivos, cartório, tombo.
Aacai- VILAIN ou Arcrivilaii^, s. m. avarís-
simo.
Arcbiyiolb , #. f. mus. arcbiviola , cspcciede
cravo (instrumento).
AacmvisiT, t. m. (arcbiTfstc) archivista, car-
torário , f^arda-dos-archivos.
Arcrivolte , t. f. d'aixh. (ardiivóltc) archi-
tolta , arco-coroado.
ARcaoKTAT , t. m. (arkontii) arcboiitado.
Arcrorte, s. m. (arkòtite} .-irdioiilc.
AacaoNTiQiiB , «. (arkontike) archouUco, a
(Domc de œrtos hefcjes). ,
ARD
* Archo) BR, 1/. o. arcbeirar, ou despedir iMIat
do arco.
AacBiiRBS, #. t' pf* ^^ marceiî. cambeîras»
tábuas (ante a mó do mòlnbo).
Arcujjéres, i. f. pi. pecas arqueadas (en
um barco grande).
t Arcimbllb, s. f. d*hUt. nat. espedc de
cama (peixe).
Arco, s. m.{V) partes metálicas (espalhadas
peia cinza da fomalha}.
* Arcou, v. n. cunrar-se, dobrar -se (em arooí,
Ar^on ,s.m.de seli. (arsòn) arçáo — mstru-
mento arqueado de soinbrcireiro (prepara a lâ).
(Etre ferme dans , ou sur les arçons , estar
Arme cm suas opiniões, príndpios; defendel-os
bem.
Arçonner , r. a. — rui. e, part, de sombr.
(arçoné) bater a U ^com arco}.
Ar^onneur , s. m. officiai de sombreîrciro
(prepara a lã com arco).
Arcot , s. m. fezes (do cobre).
t ARC0C3SSBL , s. m. febre de Idie — pello.
Arc-raupakt, s. m. d'arch. cunra (cujas im-
postas não são a nitel).
t Arctier , *. m. o que ftiz , e vende arcos.
Arctique, adj. 2 gen. astr. (arktike) árctico»
hyperboreo , septentrional.
AacnruDE, s. f. a/mí. apertamento, estreiten.
t ARCnuM , y. Bardanb.
t Arctoudc, s.m. IfOt. arctolitis (plantai.
t Arctophylax, s, III. astr. estrella-boieira.
t ArctopitrAvib, s. m. af, priguiçoso-mor.
t Arc-triohpbal, s. itl arco-de-tríumpbo, oa
trhimphal.
Arctors ou Arcturus, s. m. d'astr. (arktiíre,
arktiiritee) Arcturo (cooslellaçáo).
Arcoation , s» f. cir, (arkuadôo) curridads
óssea.
* Arguer , v, a. arquear , curvar, dobrar (em
arco).
i Arcyribs, s. f.pl. género de cogumelos
Ardasks, #. f. pL cardaço — teias grossas
parseas.
Ardassims , s. f. pi. sedas (de Pérsia).
Arda vaus, s, in. órgão bydraulico (dos He-
breus).
t Ardéb , #. f. d'IUst. nat. fauiilia das cego-
nhas , grous , etc.
Ardâuon, s. m. des. lat. fain. l.omem qne
quer passar por bom criado, mas que tem mais
palavras que obras , ferefolba.
t Ardcllr, #. f. liquor espirituoso (de cravo).
ARDBiaENT , adv, (ardaman) abrasada , ir-
dcnte , calmosa, inflammada , vebemenlemente.
Aruent, s. m. (ardãn) ardeiitia, fogo-raino
— mal epidemico — {adj* — e) abraseado,
ardente, inflammado, a — {fig.) vebemente, vio-
lento , vtflssimo , a — activo, enérgico , a ^ ar-
dego , (Vigoso , a.
(Miroir ardent, espelho ustorio : poil ardent,
pello Iconado, ruivo.
Ardept , s. m. medida egypcia (2 seUmios).
* ARoia ou Arure , v. a. abrasar, Irder, qwi*
mar.
, s. f. (ardeur) ardor , calor ~ abra-
, iooeodio — (A^O amor, paixão —
— actJTîdadc, energia, vivacidade ~
ARG
65
fcm ardeur, cntiijagar-lbe o ím-
,y. AmDÊB.
OQ AmMÉKB. s, m. e /. corda grossa
(jB Mn» ao cylindro).
AMU4M, M. m. (ardilhAo^ blco, fuzilâo (da
lich).
, <. /. (ardoáze) ardósia.
I , adj, (ardoazé) ardosiado , a (cAr
4e«à»ia).
^TiTHirnî . r rr (ardoaziè) ardotiario (oquc
lin ardoiia da pedreira}.
Ammio , s. f, (ardoazitfre) ardosiaria , pe*
Iran <Pardoeîa.
*AiM}.i, a4j' etcabiroto, escarpado, inacocs*
"*^-* (AffO iniQO, diffiôl , espinhoso, a— pe-
ripw, a — importante.
t Kmnmat , s, f, dei. ardnosidade , diCHcaN
*Abow, s. f. desesperação — ftaror — quei-
t Aie , <. m. arc (imMade das novas medidas
èlRTeno).
t Aiíã, #. f. med. doença (faz cairos cabcllos).
iiÉACC , s. m. mediçfto das terras (per ares).
t Aïo, «. J9I. mœda mogol.
Amc, s. m. (aréke) areca (fhicto , ou jKmente
Alidiii
^aÈikienm , s. f, phann. (areftikciòn) dis-
iRçio ((fom iogredieote).
t * AiácB , t;. a. — ^^^ e, parti arranjar-se.
t Ancaii, «. m. miguento (para a paralysia).
,, «. iH. depesc. espccie de rede.
, 4. /l m^if. d'antig. (arcnadôn)
(d*areia queole).
t AuttAmm , s. m. pi. collivadorcs , ren-
tes» ooéootact.
tAflDB4Ti0H, #. f. arrendamento (deca-
Aitn, «. A (arinc) areia , saibro — ampbi-
tatro, drro , praça — campo, estádio ^ ca-
■l(éenîiia).
, V. /i. d'arch. (avcné) abaixar , as-
, dar de si (o cdifkio).
'AAEHEin, m, adj\ poei. (arenén , éaze)
■àento.areioeOfircfioso, a.
t Ahk , à. m. bot. palmeira das Molucas
lorte lii|iior açucarado).
, /. f. d'hiit. nat. arciiicola
, adj\ 2 gen. corn forma de
, *. f. anat. aréola — cirinha — $ii-
— drcalo (dngca liia}Hcrmr/.}
do biro do peito).
E,adJ Ao/. marcado, a corn desigual-
, s. m. pkys. areomctro.
. «. m. mtuça§o — {fig.) reuni.1o
, juizes, ctr.)
ARÉoPAcrrB, s. m. d'aïs t. anttg. âreopagila.
AnÉOBTATigiJB , ad/' 2 gen. areostatk» , a.
Aríostyu, s. m. d'arch. antig. ediiicio oom
columnas distantes entre si.
AwtoraGTONiQDi , #. f. areotectonica» parte da
arobitectura militar (tracta do ataque , combate,
e defensa).
Aréotiqob, o^O*. 2 gen. med. areotioo (re-
médio).
t Arêqub. Aréquier, F. Arec.
Arer , V. n. naut. garrar.
t Arérb , s. m, veio da roda , etc. ( d'an
moinbo).
* ARE9GNER , V. a. parar , reter, segurar (mn
cavallo pelas rédeas).
Arestographb , s. m. compilador d'arestas. ^
t ARÉTÁLOCÚES, K PARÂDOlOUIGUBt.
ARftn, t. f. (arétc) espinba — espigão — arasta
— arestim — pragana (da espiga) — borda, ex-
tremidade, orla.
t Arétbose, t. f. bot. arcthosa (planta).
Arêtier , #. m. de carp. (arétié) pau em ea-
quadria ( forma a aresta d'um telbado, etc.) —
cbumbo (que o cobre).
Aréi#jies , s. f. pi. d'arch. grimpas (no ea-
pigâo dos iclbados).
AfcÉtOLOGis , s. f. de phit. mor, arctologia
f Argacis, #. jn- roupa (da India).
t Arcala, #. m. d'hitt. nat. garça-real india.
t Argau, #. m. d'hist, nat. carnciro-scl-
njem.
t Arcaijou , F Pauure.
t Argan , s. m. òot. espede de sapotilba.
Arganbau , t. m. naut. arganeo, argola (da
ancora).
t Argas , «. m. d'hist. nat. género d'inscc4os
crustáceos.
ARGtaoM , s» m. med. catarada , ulcera (na
olbo).
Argéhokb, #. f. bot. papoula-espinbosa — sua
ftuDilia.
Augent, r. m. (arjãn) argento , prata — di-
nheiro, moeda, pecuoia — (/î^. fam.) bens,
riquezas, thesouroa.
( Vif argent , azougue : argent blanc,
moeda de prata : argent mignon , dinheiro de
reserva : prendre quelque chose pour argent
comptant , crer facilmente : assister d'hommes
et á^argcnt, adjudar oom homens, e dinhcii-o :
s'approprier Tar^e/i/^appropriar a si o dinheiro:
n'avoir pas beaucoup émargent, nâo estar multa
sobrado de dinheiro.
Argenté, e, adj\ argênteo, oôr de prala,
prateado, a — («. m.) peixe argênteo.
Argenter , t;. a. té. e. part, (arjanté) aiigeo-
tar , pratear.
Argenterie, s. f. côiiect. (arjanterf) baixella,
prata - lavrada — prata — bolsinho - d'el - rei —
fbndo-de-reserva.
Argirtbiir, s. m. prateador.
Argenteox , « , aidj, poput. des* adininí-
rado , pecunioso , ricasso , a.
Argentier, s. m. (arjantié) pagador tbesou-
rei ro da prata.
6
66
ARG
AMwnnQUB, adj.Vígen. d'cdchym. art^cn
tUloo, a.
MtMRTDi. B, adj. (arjantén, (ne) ai^nteo,
ArgeotiDo , a — sonoro, a — («. m. d'hist nat,)
peixeKMteo.
ABCfiiTiKB , #. f. bot. argeotinû (planta).
ARfiEMTCBB, #. f. prateado — casquinha —
arte de pratear.
ABCnJB, *. f. argilla, barro, greda.
ABfiiLEUX, SE, aUj. (arjiléu, ùuzjc) argilloso,
tarreoto , a.
t AuftrTHAHiŒ , bot euphorbio (planta).
t ABcmuimES, Í. w. pL bot. gcncro d'cu-
phorbkM, a.
Argo, I. m. aitr, naTio chamado Argo» (con-
•tellaçáo) — {d'hist, nat.) mm'io,
i AB60N , «. m. arco (de caçar pa.<{8aros}.
Arconautbs, #. m. pt. argonautas — i^d'hisC.
nat.) borboletas.
AiusoKÂOTiBR , #. m. d'Mit, nat. animal do
argonauta.
Ahcoi , i. nu (argô) ghria , ou língua de gatu-
nos , gerigouça , etc. — U^tf Jard.) esgalho.
Aacom , V. a. *- té» e, part, de jard. cor-
Ur a ponU (ans ramos seooos) desgalhar , es
galbar.
t AMOnER, ÉRB, s, m.t f. o, a que falla
agiria.
Abgoddaii , #. m, algodão chinez.
Argoolet, #. m, (argulé) arcabu7£iro, cara-
bineiro — soldado de caTaUaria ligeira (antigua-
mente) — {fam,) farroupilha, homem de
nada.
ARCODsm, s. m. (argm^n) oomitre.
t Argoosier, t. m. cspccie de qucijcira.
t Argdation , $, f. d€9. «uguiçâo.
Argue , s. f. machina , officina de tirador-dc-
ouro — escriptorio para arrecadar os direitos do
ouro cm barra — {naut.) embarcação.
♦ Arguer , v. a. —gué. e.part. des. (arg:/<}
accusar,ârf;Hir. increpar, rcprchendcr — con-
tradizer — passar o ouro , etc. (pela fieira).
t Arguia, 5. m. d^hist, nat, crustáceo (cou!
dotis olhosj.
Argubkm, s,m. (ai'gwmân) argumento , ra-
zoado — prova, razão — cpHngo, siuiinia —
conjectura, indicio, signal — assumpto — [log.)
syllogtsmo.
( Ne pas s'aviser d'oser d'argument , não se
resolver a usar de argumentos.
ARGUHBftrAKT, S. m. (argumant&u: argumen-
tante.
Arguhsntateur, s. m. (argi/maniatéur) ar-
gumentador — disputador — questionador — ao^
phista.
Arcuhditation, s. f. (ai-gumantaciÔD) argii»
fluotaçâo , argumento.
Amumbntei, V, n. (argumantê) argumentar
i— arrazoar, discorrer — disputar.
Argus, s. m, argtfce) (Argus— (/F^rO «pia at-
•iduo— homem (com boa vista)— («i'Aif/. nat.)
phaifiáo chinez— serpe (do Brasil).
* Abgut, adJ. m, arguto , illustrado , perspi-
caz , subtil.
ARI
AjiucTii: , S. f. { ui-gad} agudeza , Irgucia,
subtileza — sopbisma.
t Arcutieux , SE, atlj. argucioso, subtil.
t ARGUZB, s. f. bol. planta tártara — arbusto
(de TenerifTe).
Argyrasudes, s. m. /?/. ars^Taspidas , ou
soldados escolhidos , que compunham o exercito
d'Alexandre -Magno (tinkiam escudos de prata).
t AbgykiIïoses , s. m. pi. d'hist. nat. pciiei
sem escamas ( são côr d'azul-argcnto;.
ARGYRrrB, t. f, d'tUst, nat. marcassita de
prata — {pi.) antiguos jo^os gregos onde os ven-
cedores recebiam vasos , etc. de prata.
Argyrocomk , t.. f. aslr. cometa de cdr ar-
gentina — planta africana (oom il^i'es oùr de
prata).
Argyro-dihís,^. /7I. cspccie de taloo-branoo.
Argyrogomb, s. f. de plijrt, hcrmet, argy-
rogonia , ou pedra-philosophal.
t ÀRCYROLirnB , s. A pedra oûr de prata.
ARGiiitONÈTB , i. m. d'hist. nat, arachnida.
Argyropés, s. a d'atchxnu aiigyropéa (arte
de fazer prata).
t AuiADNB, s, f, astr. /Vriadna (estrella).
Arllmsue , s. m. arianismo.
ARmAS, s, m, tafetá-lustrim (dai índias oricn-
tacs).
ARmR, adj, 2 gen, adusto, ãrido, ssooo , a —
cslcril — {fig.) ingrato, a.
Aridité , s. f, adustáo, aridez, seccura — este-
rOidade.
ARmuRE , s. f, med. ttagrcira , maoreza.
Ariens , s. nu pi, arianos (scctariosoe Ario>.
Ariès , s. m. astr. Aries (oonstcllação).
Ariette , s. f. mus, (ariétc) arieta , cantiga
Arigot , s. m. espccic de pi faro.
Arille , s. m, bot. arilho.
PiwnxtK^adj, f, bot. arilhadi, involta eni
arilho.
ABiaiANE , s. m, Arinune , ou origem do mal
(entre os antigos Persa»).
t Ardi.vnon , s, m. d'hist, nat, lindo péri
qiiifo (de eauda curta).
ARiaiF.a , V. a. — mé. e, part, ajustar o fu-
rador fHïke a bigorna (o alflocieiro).
\ Ariskr, V. a, — se. €,part. naut. (arisi)
abaixar (as vergas).
Aristàiique, s. m, (aiIsLirkc) aristarco, cen-
sor, critico — {aslr.) nj;iucha (na lua).
AiusrrÉ. e, . :/// LoI.kh^xw uma, ou maispraganas
ARiSTéRK, s. aristero, a (sectário, a que nada
recebia co*a mão esquerda).
t Aristidk , s. f, bot. aristida (planta).
Aristocrate, aristocrata.
Aristocratie , s, f. (aristocracl ) arisloeracia
Aristoqîatique , adj. 2 gen. (aristokratlkc)
aristocrático, a.
Aristocratiqubhekt, adv. (aristokratilteman)
aristocraticamente.
t AusTOCBAnsBB, V, a, aristocratisar.
AmsTODEHOCRATiB, S. f. arislodemocracîa (gtv
Terno dos grandes e do povo).
Aeistodémocratiqiib, adj, 3 gen, aristodc-
mocratioo , a.
(plmla).
ARM
, ». f. bot, (arittoMcbe) arittolo-
!, adj. 2 gen, med, aritto-
, s, m.pharm, angiuntc^emol
■ , adj. c s. arUlotelk» , pe-
;, «. /. pL bot. aitustof (da do-
i-ti79ioia).
;, #. ifi. artetotdisnio.
i , #. #71. pL mntioot (jolgaTam
ëi inaloKia dot tons pelo ourido).
âaniLàmn, #. /l aritbmancia (adirinliaçào
:, ( uitmetid^n , éne)
,1.
AiCTHitTmiJB, #. /: (arilmelfke) aritbiaetlca
-(■</. 3 ^evt.) arithmctioo , numerioo, a —
«oil,joito,a.
, adff. (aritmetilMroaD >
t SxnwÊomknm , s, m. arithmometro (ma-
AÉi pua calcalar}.
Amqmf , «. m. (arlêkéol arlequim , bullo,
brdiu , gracioso , mimo , pclotiqueiro , ultim-'
AiiDgciKADB , t. f, arleqninada , tMifoDcria,
olBmoe, cboônrioe, pècbouchada — dança
t AiuQiniai, #. f. dança (a modo d'arloquim)
Auir, t, m. bot. ccpocie <)| cominho (planta).
AnuBàoiJi, ^. ÁMxmkntL
t Abmamllb , s. f. rh>tazinba betpauhola na
Ifrici (prótese o commerao) — fragata, li-
fon — utn (animal).
AaïAiD , s. m. d'alv. género de papas (abre
I foatade de oomer aot carallos).
t AllAIWIJLB, ^. AKHADILLC.
Anuam , s. m. officiai de abbadia.
Amaiirm, s. f. bo^. planta (similbanteii
ABBAinm, «. m. annador* oortario, pirata
«eipilio, dODO, elc (do nario armado era
cano; — o mesmo nario.
Abbaivbb , s. f. annadora — ferragens , etc.
edifleio) — guarniçio ferre» (em o molde
de bronze) — codca metallica (oo-
tw as pedras flpiradasî»
Ana , t. f. (árroe) arma — {fig.) valentia ,
«lar * «nadara — (/^O esgrima — profissão
■ditar — aecfies bellicas ^ a guerra -* arma-
ria.
(Mslbv a'arme* , tsgrimidor : porter les ar-
mej^ pegar cm anuas , seguir, tomar as ar-
rvuoors aos armes , recorrer .is
les armés , lançar-«e as armas,
\\ : s'étal>lir è force Carmes ^
j-m cQui aa armas na máo : mettre bas
anstes, dcfat annas : bUochir dans le
dei arrpfs, eoeaoeeer na lida militar:
Iss armes, dar pouso ás amas : ooorlr
[ «raMf, correr ás armas . pOr-se am armas:
ARM 67
endosser les amt^s^ vestir armas: prendre
le parti des armes , seguir a milida : lui Cure
raison par la ?oie des armes , satislazel-o cote
espada na máo : préparer lcs<irm^f , aprestar
as armas ; voir des faits alarmes , ytr gentilezas
em armas : mettre sons la proteóioo de ses ar
mes , pôr á sombra de suas armas : ramasser
les armes t recolher as armas : se présenter en
armes , sair armado.
ARMÉ.B, adj. armado, a— ('• f^^) si luro (peixe).
( k main armée y .1 máo armada , oo*as arons
na máOjOom força.
t ARBnai ou Aamet , s. m. naut. anoorasv
cabos, etc.
Armée, s, f. (armé) exercito, hoste — {fi ff»)
multiílão.
{Armée navale, armaoa, esquadra: levet
une armée , apromptar , formar um exercito :
renlbreer Varmée ^ engrossar o cxerdto, o
campo : Joindre Varmée, unir-se a o eier-
dio. donner l'alarme á toute Varmée, encber
de sosto todo o exercito : mettre en campagne
une armée , pòr cfercito em campo : tailler
en pièces une armée , derrotar, ou Haer em
postas um exercito : placer á la t^te de V armée,
oollocar na fhxite do exerdto : ranger une ar-
mée , formar um exercito.
t Amiébb , V. fl. — gé. e, part. naut. (ar-
mejé) forcc^jarem os marítimos (por aniarrar
a embarcaçáo no porto).
Arheumb , #. f. anoiiiho.
AniEHBfT, s. /TL (armemán) armamento —
equipagem de guerra — petrechos (d'un navio)
t Arhémib, s. f. geogr. Arménia.
t ABHÉinKN, RB, adj. e ê. Aimenio , «—pedra-
I)rcciosa.
t AMrtNwrAUiE, s.f. espécie de urtif^a-marmha.
Iarmenteux, se, adj. anncatoso, a (que
|)ossue grosso arnmito).
Arbier , V. a. — nié. e, pajt. (armé) armar
— levantar soldaiioá •— esquipar ( um navio ) —
fortificar — prover do necefisario.
(5' — ) y, r. armar-se — muuir-se — «ieAn-
der-se , reparar-se.
Arsst, s. m. (armé) cai^aocte , casoo , ce-
lada , elmo , morrião.
ARMaLADW, adj.f.astr. (an. U re) armillar.
( Sphí^re armillaire , esphcra ar ir. ti lar.
Arhiixes , s. f. pi. d'arch. Iislõ(ji> , uioidnras
(cercam em forma d'anneis c capitel dorico).
AnnaiJSTKK , s. f. revista das antinias tropas
romanas no campo de Marte (em outubro).
t ARMiLiisTRiK , s. f. fésia cm Ronu (durante
o armilustrio).
Arhinunisiie , s. m. heresia d'Arminlo.
AaniNiETf , NB , adj. e s. sectário, a de Anxii
nio — partiilista da graça- universal.
t Arhisticb, s. m. armtsticio, snspcnsfi ) de
armas, tregoa.
AnniTEs, s. m. mar. tempo favorável , pró-
prio (á navcgaçáo\
Armoire, j. f. (armo.irc}alniario, armnrlo.
Abhoimes, *. f.pí. (aimoari) armaria, bra-
sao-d'armas.
68 ARP
AiHOiSE, #. A boi* Cannoáze) arleuiMa (plinUi}.
ARBOUDf oa AnMMiN , s. m, (armoazéo , ar-
nozén) talMÉ froazo , e acm lustre.
Armon , s. m. armáo, tesoura do cocbc.
AkmonuC , f^. Ammonuc
AmouAL » «. m. (annoriál) lîTro de armas »
e brasões — {tuO'.) d'armaria.
ABMOMBa , v. a. — rié. e, part, pur , pintar
armarias sobre...
t Abmomqcb , adj\ 12 gen. marítimo , a —
(«. f.) Armorica (proviucia franceza).
AuHMiSTR , s. m. aquclie que sabe o brasão,
CDSina-o , e escrere-o — mestre de araldica.
t AKHoœxB , #. m. bot, arbusto-corymbifero
afhcaoo.
Armubb,«. f. (armiire) armadura — armas
francas (defeosiTas).
Aiuiiwira , s. m. (armurié) armciro.
Aknaune, s. f, med, doeuça {tàz cair os ca-
beUos).
Abn\ldistbs, s. nu pi, aroaldistas (seclarios).
AiunguB ou Arnica ^ s, f. bot, planta-corym-
bifora.
Aknodes , s, m, pi, rbapsodcs.
ABQjiiiBS. s. m, pt. bot. aro(des (plantas).
Abomàtb, s, m. aroma, droga odorifiera,
perforoe.
AnoHATiQtiB f adj. 2 gen, (aromatike) aromá-
tico , cbeiroso , odorifSero, a.
Aboiiatisátion , $, f, (aromatizadOa) aroma-
tizaçáo.
AsoHÂTisa, V. a. -~ êé, e,part, (aroma-
filé) aromatizar.
Abohatitb, s, f. aroroatita (pcdra-preciosa).
Aròws, s, m, chym, aroma ~ dissolução
d'azeite-Tolatil em agua.
Arondb , s, f, andorinba — mollusco-acepbalo
(da nacar.etc.)
( X queue ^aronde, oom feitio de cauda d'an-
dorioba.
Abomdblât , «. m. o filbo da andorinha.
Arondbllb , s, f, andorinha — corda flva na
aiCM , e oom anzoes — {pt, naut,) barcos pe-
quenos , bergantins , pinaças.
ABOfOSTBt, %jn,pt, sacerdotes judeus (da famí-
lia d'Aarao). <
t ÂBOTEs ^s,m,pL d'antig. Syracusanos li-
vres, mas pobres.
AROUNua , s, m, bot, (anrore) da Goiana.
Arodme , «. f, medida de terra (iia antigua
Gredal.
t Abpagb, s, m. criança (morta no berQo).
ABrA«B , K Arpéceb.
Abpailueitb, s,' m, o que busca ouro (nas mi-
nas, oa na areia).
ABPteB , AbpI(€Bhbnt , «. m, (arp^ , arpe<
lemAn) arpejo.
ABPteBB , V. n, (arpejé) arpejar.
Abpbmt , s. m. (arpftn) geira franceza (tcm
100 Taras em quadro).
Abpentagb , s, m, (arpantájc) agrimensura.
Abpbntbb, V, a, — té, e, part, (arpaiit^)
medir terras — (fig-) percorrer (a cidade etc.)
« camiobar Tetozmente.
ARR
Arpenteur, #. m. (arpBOlÉiir)
agrimensor, medidor-de-lerras.
ARPEarrBUSB , *, f. etpecit de lagarta.
Arqiîé. b , a4j\ arqueado , currado , cuno» a
~ {s. m.) certo peixe.
Arquebl'sadb , s, f, iarkébuxiàe) arcabuzaço^
arcabuzada , tiro d'arcalNiz — agua Tulœnria.
ARQtEBUSE, s, f. (arkébcêze) arcabuz, biei-
martc , clavina.
Arqueruskii, t;. a. — se, e,part. (arkebiaD
arcabuzar , arcabuzear , espingardear.
ARQUEfiosERiB , S, f, (arkebKzcfi ) officio de
arcabuzeiro.
Arqiierusier , s, m, (arkebcizié) arcabuzeiro
— armciro.
Arquer , v. n. (arké) arquear , entortar.
{S' — ) V. r. arquear-se , enconrar-se.
Arqcbt, s, m, grade de corda— arame-daslioo.
Arrachement , t, m, (aracbemân) arraoca-
mcnto — espiga (de abobada).
Arracbb-pied Id*) adv. fam, d'unu assen-
tada, seguidamente, sem interrupção —sem
deixar o trabalho , sem descanço.
Arrachée , v. a. — ché, e, pari. (aracbè) ar-
rancar, desarraigar , sacar -^separar, tirar —
desTíar.
(5"—) V, r, arrancar-se, lacerar-se— apar-
tar-se (d*algum sitio).
( Se V arracher ^ disputar-se.
Arracheur, #. m. (arachéur) arraocador, ti-
rador.
( Arracheur áR denU, ^tista, saca-molas—
tirà-callos.
Arracheusb , <. /: a que arranca o pello das
pelles de castor.
Abbachu , #. m. o arrancar a planta das ar-
vores.
\ * ÂBBAFLEB^ V, A.— flé, c, part, amobar,
esfolar.
t Abbaceois, (MSB, s, d*Arras, (cidade finnoeza).
Arragonitb, t, m. espatbo-calcario (d'Ari-
g«o).
Arraisonner, v.a, — né. e, part. arrazoar,
Callar a propósito oom alguém.
'{Arraisonner un vaisseau , informar^ae al-
guém da rota de um navio.
Arbameb,/^ Abahbb.
Abrancement , «. m. ( aranjemân ) arraiyt-
mento, collocação, coordlnação, dispotiçAo, oi^
dem , plano , regra — ajuste, oompotiçte , con-
ciliação.
( Prendre des arrangemens, tomar as Jtistas
medidas (para terminar um negocio).
Arranger , t;. a. — gé. e, part, ( arranje )
arranjar, collocar, ordenar, regular —súns^v»
compor , dispor.
{S' — )v. r. dar ordem a... — j^joslar-se,
eompor-sc — ageita^se, engenbar-se.
( S'arranger chez soi , acoommodar-se bem
em casa, distribuir oom ordem os moveis.
ARRASEHENT, y, ABASBHBNT.
Arrases , K. Abases.
ABRENTEnBRT. #. m. (anuitemln) arrenda-
nirnio.
ARR
V, aj^é. e, part, (arant^) alugar,
. V. a.—gé. e, part, (aren^) nio
«RDdîinentot anmiaet-Hleizar aocuDu-
AwniiCFi , s. m. pL (araráje) ttnzadot,
iHdM.îarot, ordenadot, reodu-icncidat.
AaBTATiOR, #. f, (areftacîAa) encarcera-
;, /^ AiBÉnsTB
IMÉT, s. m. (are) aresto, juízo, lentenfia
— cmbàri^o, impedimento — decreto,
— prísio— eipera, parada — pansa ,
R^ooso , sospeoiáo — eonfiança , segurança—
(d'anna-de'fttgo ) — {jk, ) ordem (de
(itfr7i^/de lalaoce, riste : mettre la lance en
arrêt, enristar a lança : mettre qnelqn^m en
vrét , prender alguém : prononcer Varrét, in-
UB» o decreto , faiTrar a sentença : mettre aux
smAlr, prtnder , prohibir a alguém a ufda de
MlQgar:obéir à ses arrêts, conformar-se
tf m mas determinações.
i AaatTijrr , /. m. peça de pan (suspende o
PMilO).
Aaatft , #. m. (areté) aoordáo, decreto — de-
knrtnaçio , resoluçáo — decisio— assento.
{arrêté de compte , saldada , liquidação de
r, #. m. bot. resta-boi, rilha-boi
Attinn, V. a. — té. e, part, (aretè) deter ,
■Hoder — reter , suster, ter mio em... — em-
ftncar , ettorrar , impedir — arrestar, embar-
pr— agarrar, prender — justar — concluir ,
lulizar— regular —(v. n.) decidir, determinar,
«tear , molfer — parar.
[4rréter un oompte, ajustar uma conta.
(5*—) V. r. deixar de correr , tua alto , pa-
»•- doBorar-se, tardar — entreter-se — de-
— fixar-te — attender — cooter-se ,
, «. m. (aretlste) oommentador,
(de sentenças , declarações , etc.)
, s. m. oonrençflo (em compra , e
, i, f, pi. fliestas a Minenra (em
i, V. ff. — rM. e^ part, (arè) dar ar-
ihai« 00 signal.
Aanoi, t.f.pt, (ár^ antas, penhor, signal
tlf.) amea, segurança , teslimunho.
tlHiAM, t, m. abutre (dos Pyreneos).
Aaurtit, «. m, pagamento atrazado , demo-
■ÉS— [a4g,) cbeio de dlridas , endiridado.
lawtir , 9, f, naut. (artère) poppa da nau.
(Ia arriére , atraz, per detrás — longe
■)«
[ym arriére , Tenlo em poppa : rejeter set
PKlica arriére f toIvct para traz os olbos.
AaitBf-iAM • /. m, (arierebftn) oonyocaçáo
, para n guerra.
,#. m. parte debaixo do pilar da
ARR
ARRiâRE MOTiçui . «. /. anuazem (per detrás
da loja).
ABuÉaB-CAimoif , t, 2 gtm, eangio de cm-
çSo.
ABniiu-<au]i6i , #. m, juro de joro.
AuiÉBB-canps, #. m. (arierelLOr) parte do
ediflclo detrás da outra — peças retefadas.
ABRiÈai-oouR , s, f. patiozinbo interior , sa-
guAo.
AsBiàBE-FAiz , #. nt. (arierefií) pareu, saem-
dinas*
ARBifiai-EiBaiBi, #. m. segnndo-rendeiro.
AEMias-FOET , ê, m, (arferefiéfe) fimdo-trans-
lalivo , retro-feudo , sub-emphiteuticaçio.
AanÍÉBB-ruEiiR , #. f. resto da flor das pelks
— flor nascida em quadra imprópria.
Abhièbb-«araiit, s. m, segundo-fiador.
Abbièrbhíabob , #. /. retaguarda — {naut,)
navio velbo (serve de oorpo-de-guarda em um
porto)
(Donner sur Varriére^arde , picar pela re-
taguarda.
ARMÍaBCOi^ , s, m, resaibo.
t ARRiim-uGMB , «. f, linba d'um exercito
(dista da primeira 300 passos).
Arriíre-hain , t. f. pancada com a costa da
máo (no jogo da péla) — movimento (da garupa
do cavallo).
Abriêrb-nbveu , s, m. sobrinho-segundo —
{pi.) a posteridade mais remota.
ABBiÈRB-NitcB, «. f. seguoda-tobrinha.
AauÉaB-PÀNACB , s. m. tempo em que exce-
dem o que deviam passar no montado (os gados;.
Abrière-penséb, s,f, segunda-tençáa
AaaiÈRB-PBTrr-Fiu , s, m. bisneto.
ARRiÈRE-PETrre-Fiuji, s. f, bisoeta.
Abriírk-point , s, m, (ariérepoén) posponto,
oa ponto atraz.
ARaiÉRE-poiMiccsB » #. A a que posponta.
Abriérer, v.a.tn, — ré, e, pari, diffiarir,
dilatar, retardar.
iS' — ) V. r. demorar um pagamento — endi-
vidar-se.
ARRrtRB-fiJSON, # f, (ariére-sezAn) fim do ou-
tono, outono — ifig.) principio da velhice.
ARRiÂu-TiiiAL, #. m. TassaUo d'outre vat-
sallo.
ARRrtaE-YOcssiJRB, #. f. abobada per detrás
d*uma porta , de uma janella , ou per cima.
Arrougb, i, m. mar, (arimáje) arromaçfo
(da carga dMmi navio).
Arrwbr jV.a. en. naut, (arimê) arrumar,
dispor (a carregação de uma nau , etc.)
Arrimedr , i. m. (ariméur) arrumador.
t Arrioixbr {S')v, r. mar. empolar-se (o
mar).
Arrubi ou ArImbr ,v. a.9 n, mar {ante,
aricé) abaixar , amainar (as vergas) — metter
nos rizes.
Arriyagb, s, m. (arit^je) arribada, chegada
ao porto (do navio).
Abrivíi, i, f. (arivl) cbegada, entrada —
vinda, volta.
ARRivn, V. n. — ^. tf. /Nir^(arivé) chegar
70
ARS
— abicar, Irríbtr— acontecer, tuooeder — (/ISf).
caoÊtfçoit-' (naut.) nbcdcœr au vento (o nafio).
Arbobb, t. f. l'arobc; arroba (peso portusoez :
teni 32 airateU).
AraiocaK, t. f. bot, (aróche) armolat (planta).
AHROGAHioifT, adv, (arosáman) irro^^te,
or^Ubota , pretumida , auberlxaiiienle.
Arrogahgb, #. f. (arogánce) altïTez, arrogân-
cia , orgttlbo* pretnmpçào, yaidade — deicara-
iiiento — iniolencia
Ahkocant. K , adj, e «. (arogân, ânte ) al-
tivo, ârro({anle, imperioto, presumido, rai-
ilofto, a — deicirado, a -* iusoieute.
ABiooai (Ò") V. r. (t'arojé} arrogaree, attri-
buir a si— querer' ter — usurpar.
"* Arrm, f . m, (aroá) comiUva , equipagem ,
trem.
ARRO^iDIa , v. a. — di, e, part» (arondir) ar-
redondar , redondar , rotundar — ( fig. ) fazer
barmonioso, barmonisar — dar relevo.
{Arrondir ua cbamp , aufj^mentar , estender
um campo, etc. : arrondir uiie période, bo-
lear um fjeríodo (para que tenha boa cadencia).
Arrondissbuekt , s, m. (arondiœmâa) arre-
dondamento — rotundidade — districto ~ com-
postura — cadencia , barmonia (d'um período).
Arrondisseur , s. m, faca a cutalhador —
ol)reiro (que arredonda)
Arrosage , s, hu ^arozije) rega, regadio , re-
(rndura — asperaio , borrifo — caiba , etc. (leva
afyua a terrenos seooos).
ARBOSEaBMT • «. m, ^arozemAn) re^^a , rcga-
dura — parada (no jogo).
Arroskr. V. a, —sé,é , part, (arozâ) baobar,
humectar , molbar , regar — abrevar.
, t Arrouon, s. a acçâo, effèitode roer ossos.
ARRosom , s, m, (arozoár) regador — espécie
de concba-marínba.
f Aruoub ou Arook , ^. Arrorb.
' t Ak!;ouha , s. m, bot. planta (dii Guiana).
t ARROum {S') V. r, pûr-se à estrada , ou es-
tar n'ella.
f Abiddu, V. /i. des. tornar-se barborp, in-
civil , rude.
Arrdcib , «. /. de min. córrego.
Arruxaob , /^. Arhougb.
Ans, i,m, pL membros , pernas, veias do ca-
vallo'— {fldj.) queimado.
ARacRiii, s, m. comm. medida de varas (cbi-
neza).
AuGUKB, #. /. comm. medida de varas (ma-
siana).
AisiB, «. /. des, violento accesso de paixão.
Aifl(M4L, s. m. arsenal ~ cidade, praça fòr-
Ussima, e bem municiada.
t AirtKUTB , «. m. c^ym. arseniate.
t Arsénuté. b , adj. chxm. arsenicado, a.
Abséioc , $: m. (arcenV arsénico.
Arsémcàl. kVLs (tdj. íaroenikál, ále) arsenical.
Arsékié. b , adj. chyn^' combinado com ar-
sénico.
AuBfiHix , SE , adj» chmy, arscniooso , a.
AuÉmiini, #. m. e adJ. 2 gen. cUym. ar-
senical, áraenlaoo, a.
ABT
Aifiifiii, #• iM. chym»
t Am, ai</. ardido, qneiíiUMlo.
Amdi» #. m. madflira quaoiada.
t Absis, «. m. vinho ardent lstimo^(#nyilJ
ekiviçio da v<QE (no começo d'un vcno).
Art, ê, m. (ár)arte, adenda — methodo —
artificio, aubtileza—babUidade, indnitria— pTO>
íissáo — engano — {pi.) bella*-leltrai, bmiiaDl-
dades , pbiloeophia • ele.
( Adniiiw let cbefii-d*œavre dea arts , atel-
rar os primores da arte : répandre les arts»
desparzir artes.
t AriAdib , s, f. bot. artodia (planta).
Artbil,/^. Ortbil.
f Artéhib,^. f. ttude-perfelta.
Arishisibs » #. f. pi. festas a Diana.
Ariívon, #. m, terceira roldana de certo poM.
Arisnni , «. A d'hist. nat. passai-o^iiiatieob
ARitoB , #. /. anat. (artère) artéria.
Artéruqqi, adj' 'i gcn. arteriaco, a.
Artkrib^, u, iri^.( artériel) arterial, arte-
rioso, a.
AarâuBUz , sb , adJ. arterioso, com artérias.
Artériograpbib , s. f. arteriograpbia.
Artériolb , s, f, dim. arteríazinba.
ARTâuoLOCiB , arteríologia.
t ARTÉRio-prrumus, adJ. m, anat. artéria
piluitoso ^musculo)
ARTÉRioToniE , s. f, anot, arteriotomuL
t Artésusn ^ ERNB j odj, d*Arloís.
Arthânite , s. m. bot. pão-de-poroo (planta)
AnTBOLrrB , s. m. artbolíto (pedra;.
ARTHBrrB, s. f. dôr-ezterna— gotta (nas )uno>
turas)
Artbritique , adj. 2 geru med. (artríllti9
artbctico , ãrtbritico , articular.
Arthrocace, s. f, med. cbaga cariada (da ca
vidadc iltun osso) - dôr agudíssima (na eztiv-
midadc dus ossos loogosj.
Aktbroc£puáles, adj. e s. m. pt. d'hitt,
nat. crustáceos.
Abthrodib, s. f. anat. arthrodia.
t Arthrodynb, s. f. med. artbrodynlt.
Arirron , #. m. anat. Juacla , junctora na*
tural.
t ARTRROiaLGiB , s. f. nwd, toroedura.
t Arthrspnqsr , s. f. anat. tumor - branco
(nas articulações).
Artiáliser, V. a.— sé, e, part, snbmeller
(ás regas da arte^.
Artichàitt, s. m. (ártichA) alcaiiiorhL
t ARncHÀimÉRB, ê. f. akadiorreira,oa tem
d*alcacbof^
Article, s, m. artioilo, artigo— elaosola,
estipulação, dogma —agonia — Jtmda dos ossos.
Artici;ijlirb , a4j. 2 gen. anat. articular.
Articulation , #. f. (artikiiladdn) articulaçio
— dcducçâo— pronuncia dlstinda das palavras.
Articuler, v. a. — té. e, part, artikidé)
articular , uronondar dMinctamenfe — dividir
(per artículos) ~ dispor (per ordem) - allegar,
citar — deduzir — proáerir.
tS*-^) V. r. l^Jm3Cta^se.
Arubr , s. m. estudante (em piíilosopbiaX
AR(T
. Amtiat, s, m. artificio — machina — arle,
ántreu, iodustria — engano, fraude, manba
'tisfaree, diisimalaçâo.
Ffo ^artifícéfj arlificioi de fopo, fogo d^ar,
Ic^iKla, matérias inflammaveis.
AirmciEL , L8 , atU'. í artificiel ) artificial —
tedattridio , a — imitado, a.
AtnFiciELL£?u:7iT, a^/^. (artificieleman) arti-
ficnl. iodustriosamente.
AinFicm , s. m. (artificie) fogueteiro , o qne
lafogoa d*artificio.
AmncBDBHBKT, odff. (artifldeoaeoian) ar-
tiMoia . en^pnoM, Atnidiilenta , malicioM ,
i3b(îlmeiite — i&duatriotamentc.
Amucuaix , », adj, (artificiéu , éuze) artl-
EdoK) , doloto, a — attuto , destro, Hno , subtil
- dii&imidado, a.
AktiuI. b, adj. mar. artilhado (navio).
Atítillcii ou xRTiLueR y s, nu o que fabrica
arlilbcna. •
AxnuEK, V. rr. ~ Ué, e , pari. artilhar,
C aroccer d'artilherin.
ArnuEaiR , s. f. artilheria — armazém de
latrcdx» bellicos — .cortK) d'officiaesarlilheiros
- (/l^. fnm^ roem de scducçáo , etc.
AKnLLF.ua , X. m. artilheiro.
AamoN , t. m. naut. mastro-da-mczcna.
Aktisáa , s. m. (artizân) obreiro , offîcial —
atifiw, cpSfice— {fig.) fniilor, motor.
AsTisi» , /. TO, (artizôii} caruncho.
KxnsBfsst. E, adj. (arlizonô) carunchoso,
'orado, a do caruorbo.
Aktbtb, s. m. artista — cultor das bellas-
•íTte», csiulptor , pintor , ele. - {adJ.) feito com
irtp.
Anrnnffirr, adv. rartisicman) artificiosa,
ddicada, destra , elegante , ii)(fCi)iiosa , pcrfcita-
BKQle.
t Aanfnçtn , adJ 2 gen. das artes.
t Aaroc^-arrES . s. m. pli Iwrejcs (ofTertatam
PíA.eqiriJo em seus myslcrios}.
t Aktiíis , s. m. cáo ;de pequena estatura).
AsTOLUntc , t. m. hcirjc — adorador do páo.
t AtTOumE, j. m. d'hist. nat. concreção po-
^igon (f!m fárma de p.iO;.
AtmAu, s. m. cataplasma (de pão, e mel).
AaijwwygcK, <idj. m. de fazer páo (arte) ^
(t. f.) tarCi (sobre o mesmo).
AtTon^iGB , adJ. e #. 2 gen. que ^ife de pSo.
AaroTTVinis, f^. Artogtiutu.
Atm, t. m. d'hUt. nat. tordo-marinho
l'are).
t AmoLfiiOT* , #. m. bot. leone- do -reino
Oteita).
t Aanmo , t. m. bot. celsia (planta).
AwAiiA, s. f. d'hUt. nat. oerto peixe rcspl-
iSno,ete.
t AnjB, s. m. bot. amba (arbusto).
t Atra , t. m. b&t. planta (tem a mcsnia pro-
ftitàÊài dÈ aerpentiDi).
t hmnmmàBm » #. /. bot. planta-f^raminea.
Aans. a. f. modida geograpbioa e^yinna.
t AnnRt, # m. pt.d'hist. nat. gmero d'ho-
ASG 71
Amnes, #. m. adirinlio, agoontotiMiolo,
iruspioc.
Ardspionb, s. f. artispiciDa, ariMpiciOt ou
arte de aditinbar o futuru pelas eotranliaa dos
animaes.
t AKVALto, a<(/, 2 gen. campestre.
Aryalbs, #. m. pi. ttcrificadores (oaa fctUs a
Ceres'
7»
Aryibn , NB , a4j' bot. que erescc noa oampos
(planta).
t AinmÉN0Épi6i.0Tnguff ou ARmitWHÊn-
CLomoDi, adj. '2 gen. anal, arythenocpi-
glottico, a.
ARYTaÉKoSoBs, i. m. pi. atiat. cartilagens
arylhcnoldeas.
AnvTBÉNOlDiBif , NI, cdj. anat. arytbenof-
dco, a
ARi-nmE, i. m. med. ilcsfallecimento , fra-
queza do puJso.
Arzrgaib, s. f. azagaia.
An:xL, adj. m. c'uma malha branct M
pc trazoiro (cavallo argel).
As, s. m. (:ioe) az — carta com az — peio, e
moeda dos antiguos romanos «- medida hoUan-
dcza.
t AtAKGUE, s. m. astr. lyra (oonstellaçio).
t ASApnjLT, s. m. sarna miúda (entre a pelle, e
a carne).
t AflAPHiB , s. f. med. rouquidão.
ASARiNE , t. f. bot. asdrina (planta).
AtàROíDBS , s. f. pL bot. asaroidcs (plantas).
t ASAROTON , t. m. d'antig. soalho (pintado
com peças de cores varias).
ASAROH,A^. A/ARCn.
AsBBSTB , s. m. d'hist. nat. asbesto.
AsBEsnNiTi%«. f. d'hist. /^^ niiueral-fíbroeo.
t AsnsTOiDB , s. f. d'hist. nat. asbcstoide
(pedra).
t AscAGNE, s, m, d'hit í. nat. linda macaca:
t AtcALAPBRi , s. m. pi. d'hist. nat, ascfel^
phos (insectos}. ^
t AscALOxiTB , s. f. bot, cspccje d'ccbilola
(planta).
AscAuiDRS, s. m. pi. raskarfde) ascandcs.
t AscARiNE , s. f. IfOt. ascariíia (arvore, etc.
índia).
t * AacAVANTER , V. O. e n. — té. e, part.
Cszer, ou tornar-ae sabio^
AscEKDANtJS, s. f. d CS. auctOTÍdade « lupcrio-
ridade.
Ascendant , s. m. (açandAn) auctoridade , Im-
pério , superioridade — infioeni^ — mdinação,
pendor — (p/.) ascendentes, maiores (per lUiiia
recta).
( Avoir Vascendant heureux ou malheureux,
tc-r boa , ou má fortuna.
Ascendant. ■ , adj. ascendente , que vai su-
bhido.
( Ligna ascendante > Unha ascendente.
Ascension , s. f. (açancidn) ascensão, elcfaçSo
— aaoenso — lobida d'ara fluido (em um tubo)
AsomsimfMKL, ui, adj. (açandonél) asoen-
donal , qne aobe.
AsciKTAiraBi , V. a .rfrcí.rar, certificar).
n
ASO
AHtn, #. m, homem aieeUoo, eonlempla-
tifo , dedicado á mystica.
A«titeB, #. i9t. <fe#. mofteiro.
AacinQini, iu(/i 2 >«/!. (aœtfte) aaœtioo,
ooDleroptatifó, deyoto, myitioo, a — C'. m.) aoc-
tor , lirro (trada da vida eiiiirttiial).
AiCHABiERi, #. m, pi. lectarkM imunlmiot.
AacBinB , #. A <w/r. cãozinho (oonttellaçlol.
AiCBU, s,f, astr. ogrande-cáoCooniteUacio).
AflcuNB , $, f, d'hisL nat, aicidia (moluioo).
AsciB, s. f, d'hist ruU, lOMcto polyommato.
AwiBNS, #. /n. p/. Aadot — (a</.) lem tombra.
AsciOR , s, m. dthara betiraica.
AsciRUH , #. m. bot, hyperícáo-qoâdrangalar
(benra).
Aicm, s. f. nuid, (acfte) asdtet.
AsciTiQiiB, adj.^gen, med, atdtioo, a.
AscLÉPTADB, adj- m- atclepiadeo ( ^rerio ) —
U. f. bot.) apocynea (plaota).
AacLÉPUs, s. m. bot. aidepiades, berra
oootra-Teneno.
t AscLépiBS , i. f. pi. festas a Eioilapio.
AsoouB, s. f. d'antig. jogo em que o Joga-
dor le maotinha firme sobre un odre azeitado
— ipi.) festas a Baccbo.
AsoopaoRBS , /. m. pi. espécie de cogumelos
cuja cabeça similba um odre.
AacYBB, s. m, bot. ascyrio (planta).
AsBLLB , s. m. d'hist. nat. insecto-aqoatioo,
espécie de mille-pedes , ou bicbo-de-conta.
f AfltLumf, $. m. pi d'hist. nat. aorte d'bi-
scctos.
t Asnim, s. m. d'hist. nat. género de poma-
cantbo (peixe).
AsiAMauT, s. m. atiarchato, ou magistra-
tura sacerdotal grega (em Ásia).
AfiARQUK , «. m. o que tinba a inTcttidura do
asiarcbâlo — presidente annuai dos jogos sacros
— magistrado romano (em Ásia).
AsiATiQiJB , atO'. 2 gen. (aziatike) asiático ,
oriental — (fig) ezoessíTO, a.
(Style asiatique , estylo asiático, diffUso,
empolado : mœurs asiatiques , costumes asiá-
ticos , eflieminados.
t Ans , s. f. geogr, Ásia.
AaiLB , s. m. (azfle) abrigo, Isylo, couto , gua-
rida , reKigio , Talbacouto — habitação, morada
— assistência , proteoçSo , soooorro.
(Gherdier un asile , esquadrinhar um asylo ,
nn couto : s*enft»ncer dans sou asile j entra-
nhar-se em seu asylo.
t AsiUQim» #• m. pL d'hist. nat. espede de
borboletas.
t AanoiuLis, s. m. pi. d'hist. nat. género de
Aum, ad[/. (azfne) asinina Cbêeta) — C/^.
fam.) estúpido , pateta, toldrio.
ÍAmtniB , s. f. des. asnidades, borrada.
AflrrB , s. f. med. iibstlnencia (d'altanentos
iolidns).
AsuNi , s. m. moeda bollandeza , e allemfl.
AsWNifB, 9. m. Asmodea (espirita infernal).
AiaoB, s. f. mãd. asodes (febre).
• t AiowiK,#»/!iMtadejuiiu,detlmisi
ASP
ikiMBkk^ê.f longa trombeta hcbialea.
Aivnt, f. m. d'hist. nat. asole (peixe).
AsPALàns, s. m. boi. aspalatbo (planu).
t AsPALAx , s. m. espede de rato-toupeirt.
AsPARAcolDBS, s. IR. bot. pi. ftunilia dos es-
pargos (plantas).
f AspAEACounns, f . /. d'hist nat. asparago-
Htba (pedra).
fAm, s.m. dobadoura (para negalhos) —
{d'hist. nat.) peixe (do género cyprino).
Asm»*, s. m. (aspékji aspecto, catadnra —
oitiar , Tista — perspectiva (d*ediflGio , ele.) —
(astr.) situação dos planetas, e das eslrellas (a
respeito uns de outras).
AsPBiCB, s. f. bot. (aspéne) espargo (planta).
AspBRGn, V. a. —gé. e,part.iêMpeTjie) as-
pergir, banhar, borrifar, regar.
t AspiRGBaii , s. A plantio d*espargos.
Aspergés, s. m. (asperjéœ) aspõrges, asper-
sorio , byssope.
t AsFERCiLLB, S. f. bot. cspede de bolor.
t AspERGODTB , S. f. buboolo (hCTTa).
AspÉnrrà , s. f. desigualdade , escabrosidade
— {fig.) aspereza , rudeza.
fAmniHATisiiE, s. m. med. emissão diffîcil
(da semente).
t ASPSBOCOQITB , s. m. bot. ulTa.
t AspÉRsexBNT, s, m, aspersão.
AsPEMioiii, s» f. (aspcrdôn) aspersão, borrifo.
AspsBSon , #. ira. (aspersoár) aspcrsorio , hys-
sope).
f AsnnuLE, s. f. bot. aspemla (planta).
AsPBALrni, s. m. anal, quinta vértebra dos
lombos.
Asphalte, s. m. (asfalte) aspbalto (betume).
AspiALiTR, adj. asphaltite, de betume (lago).
Aspiooêle, s. m. bot. (asfodéle) abrotea , as-
pbodclo (planta).
t ASPIMIOtLiMOBS ou ASPIOBÉLtlg , S. f. pi,
bot. família dos aspnodelos.
Asphyxie, s. f. med. (asfiikd) asphyxia.
AtPHYXii. B , adj\ aspbyxiado, a.
Asphyxier, t;. a. — é. e, part, (asfikdé) as-
phyxiar.
AsPHYxiQiiB, adj. 2 gen. asphyxico, a.
Aspic, s. m. (aspfLe) áspide , vibora — ser-
pente "^ {fig.) mã-lingua , maldizente — peça
d*ártaheria - {bot.) nardo (planU).
t AsPiBARPON, s. m. bot. urtiga-coltivada.
t AspmiON, s. m. bot. espede de feto (planta).
t AspuitiES, s. m.pl. d'hist. raa/.aspediotas
(crustáceos).
t Afi>nM9{DBt *' «n« <uujLt. aspidiaco,
AffnMmoRBs , s. m. pi. d'hist. nat. peixe»-
ósseos, etc.
fAfPiDOPMBCiDBi, s.m.pl. d'hist. nat. pdsH.
t AspiLOTE , s. f. d'hist. nat. pedf»firadMa
(tem oôr argêntea).
t AspiNi, s. m. droga-medicinal.
Abpiramt. b, adj. (aspirãn , rãnte) as|iiFBQte,
postutente— («. nt.) candidato, preteiMienle.
t AspiRATiF, ITB, adj. aspiratívo, a.
t AspiRAnoN, s.f, (aspiraoôm) aspiracão-ret-
— (AjT.) desi^— rogativa.
A8S
èmm/mt^ê. m. /pl.retIUsMiottrût, respira-
j v. II. — ré. e, part (aspiré) aspi-
— (V. n. ftg.) anbelar, dsfejar
kmãt s, m, roda (dobi a seda) — quem a
f iMBoasa, #. m,pl. bot. gtoero de fetos
àwKE , #. SI. (aspic) aspre (moeda tnrca).
t Asnta, #. m. d'hiêt, nat. aspredo (peixe).
tâsKBu.A^Paiu.
Assà , #. m. bot. assa {planta).
>, #. m. medio d'areia.
, V. a. — M^. e, part, areiar , oo-
hrir d'aicia — CDcalbar n'ella.
tAjBà-poBTiDtà,#. m. asiafletida, f^omma-
' Assaca , V. II. e V. a. — tomar-se sabio,
; s. m. aociode feier maissa-
t
lis
AsBAiuLAirr, s. m. acommettedor , aggrcsor ,
■wmrttrior, assaltador — {pi.) siUadores
Asunj.m , V. a. ~ U. «, part, aooimnetler ,
■altsr , atacar, ioTestir — proTOcar.
AsuDim , v.a, — ni. e, part, (aœnlr^ sa-
sar^ioraar sic, sadio.
>, s. nh saneamento , sanidade.
', #. ut. ( arrtonemiln ) adobo,
, mfillio , tempero — (fig.) adorno
, V. a — nd.e, part, (^icezoné)
r, eoodir, guisar, temperar — ( fig.) aoom.
eon palafvas dooes e oorteies.
lHiiSiHBiiB>,/.iw.o que tempéra.
Asuuu , s. f. nome da gran' sultana.
tAsuLUHDfT, a. m. saigamento — defeia de
MocB os gados (nas marinhas de sal).
ÍAmàLmtV.a. — iL e.ptwt. dar gosto de
AsuaoK. 1, iJíLcoàJ. (açaoèn, ine) assassino^
MKida , matador, a — bandido, desalmado, a.
(Faire le métier âíauauin, tna o offlcio
AssáasoiAirr. i, adj. assassinante, matante
• - (fig.) cnfiMhNibo , importuno , molesto, a.
AssàBRHAT , s. m. (açaciná) assassinato, asas-
"■■■^ ~ {fig') nltraie premeditado , etc.
,#. m. assassinato.
;, V. n. — né. «, part, (a^né)
r, matar — nitn^ — espancar — (/^.)
Biar, moer a padenda.
bMktwm , #. f.phairm. codmento dos medl-
■rnsnsos (€■ seo próprio soooo).
Aasirr . #. nu (^çA) assalto , ataque , oppu-
paftn ilsima. rebate — oomliate d*eigriina
- {fig.) tealacio.
1 * AMàfwm iS) V. r. atolbar-se, tetar«
mmmm).
1 lMissi,#. f. berfialHcaiia (é contraria ao
, tr.41. — €hé. e» part, fltter scccar
ASS Ta
— deixar, pôr em «ceco — (v. /i.) Scar em seeeo,
scccar-se (rocha , etc. na maré rasia;.
AsstOJTiON, #. f. obtenção (d'um beneficio).
AssuBim ou AasEYBDB , *. m. conector.
t AssÉné, s.f. existência necessária (de Deiis,
etc.)
f AasELXis, #. m. pi. corpo de tropas esc(M-
das (tirado dos Bostaogis).
AssavELAci, s. m, (açanbU^e) junctnra , sam
blagem — ajunctameoto , união — complexo
AssemblCe , i. f. (açanblé) assembleia , ooo-
TenCiculo , oorríUio , juncta — cbamada , oonro-
cação — concurso , multidão.
(Battre Vassembtée , tocar a chamada.
t * AasEHBLEncNT, s. ift. aoçio de ajunctar.
Assembles , v. a. — blé. e, part, (açanblé)
ajunctar , reunir , unir — aocumular, amontoar
— convocar.
{S* — ) V. r. ajunctar-sc , concorrer , congit-
gar-se.
AssBHBijniR , s. m. officiai ( ^juncta as folhas
de papel).
AsoÈNEB , V. a. — né. e, part, (acene) assen-
tar , despedir , vibrar (um golpe) — acertar ^no
alvo).
AsmrrnKNT, #. m. approraçio , assenso,
oonsentimento.
Assnrnn , v. n. approvar , issentir, consentir.
AssBOiB , V. tf. — tis. e , part, (sçoár) as-
sentar, determinar , resolver ^ estabelecer^
eollocar , situar — firmar , ftindar.
{S' — )v.r. assentar-se , scotar-se.
t AsKR , i. m. d'anlig. naut. viga ( servia
dfariete em a navio).
AasERHENTEn, V. a. — té. e, part, ajura-
mentar.
{S* —)v.r. prestar Juramento.
Asfcam , V. a. — té. e, part, arrotear (os
bosques).
AttBRTKUi, #. m. des. que prohibe (a verdade,
a liberdade).
AssBmoN , t. f. (acerdòn) affirmaçio , isser-
çio, proposiçfto, tbese.
AasaaiivEMPiT , adv. afflrmativa , Issertiva ,
decisiva , positivamente.
AsKRTm , V. a. — vi. e,part. (acervir) avas-
sallar, domar, subjugar, submetter, sqjeitar
» conquistar — escravisar.
t AssEavisaBHBirr, s. m. escravidilo , servidão
— dependência , sujeição — submissão.
ASKSSBim , s. m. (aceoéur) assessor.
AasRSioRiàL. K, adJ. assessorial.
AsSETTB , s. f. roartello (de telhador)— raacba-
dinha (de torneiro).
t AasHiin, V. a. — lé. e, part, deixar so,
solitário.
AoBz, adif. (acé) assas — abundante, am-
pla , basf antemente — bem.
AainBrr. b, adj. med. qoe acompanha orna
doença (sjrmptoma).
AisoNJ. B, adj. (addit) assidoo, aturado^ a
.^continuo, perpetuo, a — exacto, regalar —
diligente — applicado, a — frequente.
Kxsxmmk, s. f. (addirité) assiduidade -ap-
A8S
74
pllcaçío -> tktquatíÊí — diligencia • exadidia
AssiotaDiT, adp. (acUfanao) appUcada, iid-
dna, oontiniia, firequenteoieitlt.
t Asub, ^. Amibhnb.
AssifetANT. I , adj. e s. m. tltiador, litiante.
AmÉui , V. a. — ^. tf, iNirí. (adeje) asie-
diar , oenar , litiar — dngir , rodear — tmpar-
Uioar — flreqDeoUr.
AniÉGÉi, #. m. pi, liliadof.
t AmBNHB , #. A pedm-etpOQjOM (tem leiai
unarenas\
t AviErmc i.f. asnento, companhia, contracto
em Heipanba (para o coiomcrdo da eicra?atiira)
— colido (de mercadores).
t AssiEimsTB , s, m. aMenlisfa.
AssiEiTB, s, f, (aciéte) assento, po&içilo , sitoa-
çlo — estabilidade — imposição ~ repartição—
prato — coxim (de dourad»r).
{jíàtiette da raisseau , estiva da nau.
AssiEiréi , ê, A (acieté) pratada , pratarraz ,
prato cheio.
AsacNÀBU , adj. 2 gen, math. assignarel ,
rigorosamente determinável.
Assignat. $, m, (adnbá) asslgnaçâo (d'oma
Tenda; consignaçáo — assignado , papel-moeda
— apólice — prorisâo.
Assignation, #. A ^adnhaciôn) assignaçâo, d-
taç2o , mandado , notificação — consignação,
hypofhcca — distribuição , partilha.
Assigner, v. a. — gné, e, part, (acinhé) as-
slgnar, citar —aprazar, consignar — hypo-
thecar — dar — destinar , designar , indicar.
Assimilation , t. f. (acimilaciôn) assimilação,
conformidade , similhança.
ASSUfiifR, V. a, — lé. ûjpart. (acimilé) assi-
milar , comparar , dmílhar — arremedar , con-
trafazer, imitar.
t AssimNiBR , s. m. bot. arbus'o americano.
t Assimulation , «. f, rhetor. fiogirocnto.
Assis, t, m. droga (para alcgrar%
Assise , s. f. de pedr. enxilharia , fiada —
(pl.) correição de juizes superiores — logar,
tempo, e jurisdicção dos juizes a mbalantes —
causais julgadas pelos jra*ados (perante esses ma-
gistrados) — taxa do pão , etc. (cm Inglaterra).
Assistancb, s. f, (adstânoe) adjuda , assistên-
cia , coccorro — tavor, protecção — assembleia ,
auditório — capitulo (de religiosos) — allivio —
esmola — presença (dSim oRIdal de justiça).
AssmANT. c, adJ, es, m,( acistãn , te ) as-
sistente — adjudador, socoorrcdor, a — presente.
Asustbr , v. a. — té, êfpart, (adsté) acudir,
adjudar , auxiliar, socoorrer ~- favorecer , pro-
teger — alliyiar — acompanhar— (v. n,) assistir,
estar presente.
t Aiso, s. Ht. pedra fconaome as carnes).
Association, s, f, (açodaciân) associação,
companhia , sociedade — alliança , confedera-
ção — cabala — liga — conjuração , conspira-
ção.
Aflioai. B , #. associado , consócio , membro,
focio, a — camarada , companheiro, a.
AaoQODit V. o. — dé. e,part, ^açociáD ag-
gregar,itiociar, receber por sócio — jnnrfar ,
AS8
unir— frequentar, etc. (alguém) — dar parte.
( 2fauocier vnc quelqu'un , assodar-w , fa-
zer sociedade com outrem.
t AssoDB , i, m, med, homem quebrado de
doençu, e desanimado.
f assodCs , r, AsomSs.
AssoGUB, i, f, galeão bespanhol carrogade
de azougue (para a America) — azoqgoB , mm-
curió.
AssouuucMT, #. m. agr. (açolenilii) afolia-
mento.
Assoler , v. a,— lé, tf, pare, agr. (aQoH)
afolhar.
t * Aasonma, v, a. — n. ê,part. ■nomhrir,
cnsombrecer , fazer sombrio.
t AssosmANT. B, adj. cançativo, btigante.
Asso9i!iiER t V. a, — mé. e, part, (açoml)
matar (ás cacheiradas) —abater — desancar,
espancar, maçar— (/7^.) causlicar, importunar,
incommodar — opprimir — afUigir » angustiar,
inquietar — (t;. n.) * dormir (somno profUndoV
t AasoHMEUR , s. m, assassino , matador —
espancador — importuno.
Assommoir, «. m, (açomo.'ir) cachamorra, ca-
cheira, maço, porrete — armadilha, cepo,
laço, ratoeira.
Assomption , #. f. (açonpcidu) assumpção.
* Assonorbb , 1/. o. assegurar — absolver.
t AssoMiB , #. f, IfOt, pau-odorifero — ar-
busto.
ÂssoNNANCB , s, f, rethor, e poet. (açonãnce)
assonancia, consonância , desinência similbanle.
t Assonnant. b, assoante.
AssoRATB ou Assonath, s, m, livro (contem
a lei de Mafoma).
Assorti, b, adj. conveniente , fornecido,
sortido, a.
Assortiment, s. m. (açortimãn) sortimento -^
combinação , concordância , conformidade
Assortir, v. a. — //. e^part. (açortir) irma-
nar , junctar — sortear — ordenar — prover ,
sortir — (v. n.) assentar bem , convir , estar.
1 5' — ) V. r. sortir-se — condizer.
Assortissant. b, adj. (açortiçãn, te) coov»-
nicnte , igual , propordonado , similhante , si-
milbavcl.
Assortiisoir, #. 171. (açortiçoár) crivo (para
confeitos, etc)
t AssoRiissoiRB, i, f, boceta, cahca voootem
um sortimento).
AssoTBR ,ç,rL-' té, e, part, enlouqneev,
infatuar-se.
Assoupir , v. o. — pi. e, part, (açupír) ador*
mticer , adormentar , sopitar — abrandar, acal-
mar , applacar , suavisar — suspender.
(•5' — ) V. r. adormecer — socegar.
Assoupissant, b, adj. med, (açupiçin, te)
narcótico, somniféro, somnolento, soporifcro,
soporíftco. a.
AiiODPiiaaBRr • #. m, (açopioemftn} adorma
cimento, lethargo. modorra, somnotenote, aa-
por - (fig,) indotenda, nsMeoda, prigâiQa.
AnocFiA, v.a.^pii,ê, part.inòafUr)
amoltottr, «noDentar — ahiandar, adobar.
AST
— lomar loivel — dobrar iimica-
AST
75
ir. «. — 40. e, part, •ëdj, (m-
Çt") 9. r, pâr-« lordo.
t àa/Êmm , #. m. bot myrto (dai AntUhu).
I , V. a. — W. tf , ^rf . (pçinfr) eev ar,
t — Jv — (ArO coatontaff satiiftoer —
— enftidar.
\ s, m. (açuvloemlii) oe?a,
•ndnra, oevo, finiora, taciedade^plienitude
-doaflogo, satMfacflo (du palitet).
AfRurmi, 9. a.—ti, €,parL (•çMjetir)
'nr ~ (A^-) domar, n^ilar , fabaietter , vea-
œr — eooatniiger ^ conter , refrear, lopear.
(f — } p. r. si^dtar-ie.
AsKURnasMiT. s, o^/. (açujetiçfln, te) que
ikriB>««Û^ta,oa tezaujeîçao— iocommodo,
■oleilo,a.
Aac.li II ■■■■■III, #. m. (aç^Jetioemio) sob*
nntío, iqieiçio — oonstrangimento, sopca-
■mo — dirida /Ãxig^çio.
AimuMB, #. /". (açiirftnœ) ocrteia, confiança,
«sanada — obri(pcão, promessa — confiden-
cB — afouteza, animo, firmeza, Intrepidez —
Ajsnm, #. f. fk) d'onro , on de prata ( cobre
entas tapefariaa).
AsDRfi. B , aú[/. certo , confiado , seguro , a
- itrrndo < denodado , bardido, impávido , on-
Qdo, iTsoInto , a — segnrado , a.
AsTR&nBfT, adv. (açttreman) certa , iofalli-
td, «>gtira , Terdadoramente — {s, m,) certeza,
«BBraoça — promcfM — penhor.
AsRiiER ^v.a.—ré.e, part, (açiiré) afhiv
■v. Assegurar , aneterar , certificar, confir-
oar - Euer seguro , legnrar — abonar ^ acao-
( Assurer la matn , assentar a naâo : assurer
me BvaUle, especar , metter pontões a ama
(T— )v.r. aseegonr-se, lanhar mfto — cei^
tifiiarse — agarrar, prender — confiasse , flar-
\JS*assurer de quéiqifnn , procurar a protee-
fiiadialgaeB.
I, f. f. convn. segurança.
, #. m. (açicréur) asscgurador, sa-
t
t
r. ■ , tt(/. te/, montante.
t s.m.pL d'hist. nat. gsnero
I — caranguejos,
t iinimiiMBíiii AiTACiTU, f . A^« ^'Air/.
«f . petiiteiçOes ide crustáceos),
t AffAMnoM, 9,m,pif adoradores d'Asta-
, #. «. rhtior. ironia delicada (en-
o opptiiiria aob o féo do louvor, e red-
I).
, f . M. áor. MlMMmlgar (berra).
, #. jR. ■atercometro.
ARina, f. f. d'Mst. nat. asloria , pair»-
estrellada , ou pndosa •* olho-de-gata
Aavtena • #. «. m/t. asterismo.
Antemoi, #. M. tjrpogr. (asterlsU/ asl»-
riseo. catrelUnba.
t AsrBuiAL.1 , a4i' anat. qua nio se arti-
cula com o sUmoi.
t AdÉMflM, f. A tel^ pianU (com flores
raiadas).
t AnrÉiaii, #. f, de pese. reda (de pescar).
AsnÉraB , #. A M0</. debilidadt, desfUtod
mento, firaqueia.
t AsraÉinQini, adj. 2 gen. med. enBBrmo,
impotente, sem forca.
AsnnuTiQUB , a<</. e s.ttgen, (aimatfta)
asthmatico, a.
Asnmi , s. m* (ásme) asma , ou astbma.
ASTBUÉ. B. ãdj. de fale. atacado , a (Pasthma
(ave). •
Asnc , s, m, osso (de sapateiro).
AsncoTBR , w. o. — té. e» part. ( asticoté)
atormentar , contrariar (por bagateOas) — amo-
finar — assovelar — atanazar.
* AsTiMB , s. f. disputa louca.
t AsTOU, #. m. pL vof(» Isbulosos (sem
bocca).
AsTOUR , f . m. eomm. desconto.
fAsTOun, #. A te/, fructo do Terbasco-
alvo (planta).
Astragale , #. m. d'arch. astragale — alEi-
vaca , atquitira (planta).
t AsTnAGAiiB , s, A astragalada.
t AST1U6ALISIIB, '• '^* Jo^o <los dados (em
Grécia).
t AsTnAGAL4lnB,#.A bot, asCragaloide (planta).
t AiTRAGAUMAifcn, S, f. d'afUig. astraga.
lomaocia , ou adiviobação com ossinhos cm que
havia lettres (antiguamente).
AsnuL. B, adj. astral , sidéreo, a.
t ASTBAifns, s. m. bot. arvore ( da Godiin-
cbina) — género de plantas-umbclliferas.
AsmB, <. m.(4ttre) astro, estrella, lue, sol
— {fig,) belleza — pessoa briUiante
AsreiB, f. A myth. %poet. Astréa, Justiça.
AfiwnmaB, v. a. — Ireint. e, par/l (as-
trèndre) sv^tar — constranger, forçar, obrigari
violentar — adstringir.
(5*— ) V. r. llmHar-ie— si4eitar-sc a...
AmwnoN, #. A m^rf. (««trikdôn) adstric
çio , adstringimento — constrangimento. .
t Asrann, s. m. d'hist. nat. senegali-raiado.
AnsmGmT. ■, adj.^s. med. (astrenjftn, te)
adstnngente , cons^ingentc , estyptico,a.
AsTROG, s. m.' mar. calabre.
t AeTBOCTHOLOGB , f . A âitrocynologia (tnw-
tado sobre os dias canionlares).
AsTROlTS , s. A d'hist. nat. madrepora^e-
trellada.
AsuouH, s. mk tutr. (astrolabe) astrolá-
bio. . _.
t AfiMaïui, #. A aitrolatria (adongio
doe astros).
t AtiMNJrAi , t. m. d'hist. mai. I9M (<
baie de sellB anguloi).
76 ATE
AfliMumi , #. f. (attrolQjl ) atiroiogia.
AtiMUGigint, adj, 2 gen, (utroloJIlLe) «•
tfolosíoo,a.
AmtouwDB. #. OT. (aitrológlie) aftrolosa
t AinMMAifciB, #. À TitiGiiiio (pdot aitrat).
t AtTMMUNT, #. in. det, o que predii (m-
giHido ot astros).
t AflnuMÉhu, r. HtuMtim.
Aitmowwn,!. m. (aftroDóaie) aitronomo.
Aflnumom, #. A (attroDoml) attronomia.
AarMimnif , a</. m. aitroiioiiiíiio (epitbeto
a um ajanctamento d'aftroDoniM).
AsTBomnavJi, adj. 2 gen. (astrononUke) at-
troDomioo, a.
AmoNCNnQiTinDfT, adv, (aatronomilLemaii)
aitroDomicamente.
t AsnoPHADHMíÉnB , <. m. astereometro.
t AsmopffïTB, s. f, d'hist, nai, estrélla-nia-
rioha (arboresoeute).
t AsnuiPOLB, #. m. lindo crato-pardo (flor)
t AsmosTATiQUB , s, f. astrosUUca , oa sciea-
ela do calculo dittanctal, etc. (doaattroi).
A8TIJC8 , s. f. (attiloe) arte artificio ~ Mttii-
cia , sagacidade , subtileza — dolo, engano.
t AsTocna , V. n. des. ser astucioso.
t AffffNUBOSBMBNT , odç. (asiucienietnan) as-
tuciosamente.
AsrvcíEUi^WÊ, adJ' (astudén, ze) astucioso,
astuto, a.
t AsnmiiiB , f . f. d'hiit. nai, afe-de-rapina
(de Cayenna).
t AsTTNOHniif. ffupi, «f'on^i^. magistrados
(de poKda das cidades).
AsTYmMOB , #. /. d'antig, policia (das cida-
des).
t ASYU , f^ AfOB.
t AsTMBOU , adj\ e #. m. papa-Jantares, to-
ttneiro — que nio paga seu escote.
AiTMiniB,^. /l maM. asymetria.
AsYSPran , adj. e #. f, geom, asymptota.
AsYMPTOTiflDB , odj, 2 gen, geom, asympto-
tico, a.
ASTNDtnMf , s, m, rhetor. asyndetoa (flgiira
d*elocnçio).
Atabâu , #. m, atabafe , timbale.
t Ataidlb , i, m, Tento eníMonbo (em Apo-
Iha).
t ATACAMm» #. HL d'hist. nai* cobre mo-
riatado , pulferulento.
f Atalaitr , #. /. d'hiii. nai. insecto.
t ^ATALKiam, V. a. -^ té, e,pari. dispor,
pdr em termos.
(5' — ) V. r. obrar de bom grado.
ATANAniB, adJ, 2 gen. de faie. Catanére) oom
as pennas do amio passado (Mdo , etc.)
ATAiAxm, i. f. pkitoê, atanuda — quietaçio,
tramiuilUdada (d'espiritn) — inaltera-
t Ataidb , F, ATTAian.
Atahi, «. f. med. (atakcl) atazia, frregu-
Ividade (nos paroztenoe das febres).
t Ataziqiii, adj* 2 gen. med. ataxico , ir-
TCgiDif (Mire).
f AnonB oa Anaum , #. f, Mij de arte.
ATI
t Am, «. m. tabofnha eiira(BO
ca?alio).
i ArtiB, f jn. d*hUt. nat. espade de maca».
t AiAuB, #. Hl. pi. d'antig. Athmtnisas
que, per boora , eram isentos de tributoa.
tAitLAoraia,#. m.pi. d'hist. nat. pas-
aros- nadadores.
AnuBR, i. m. (atelié) tebrica , oflldna, kja,
manuftictura -^ obreiros (que la trabalham) —
{asir.) constellaçio.
AnsLLAiŒs , s. f. pi. (atelâne) atdlanas (anti*
guas fiurças cómicas e satyricu dos Romanos).
AnMADouLR, «. ift. Utulo (do primeiro mi-
nistro persiano).
** AmiAifcu , #. f. trégua.
ATBawNMBirr, s. m. for. (aterinoaman) d^
mora , dilação , espera ( de pagamento ) mora-
tória , termo.
AnRHOYSR, V, a. — xé. e, part. for. e
comm. (atermoajé) atenuar , prolongar o termo
(a um pagaroento>-9|ustar^ (a pagar a praios).
{S' — ) V. r. comporão (com os credores).
t Atétbr {S* ) V. r. disputar teimosamente.
t AnAMAifiib', #. f. boi. athamanU (planta).
t AraAMASDB, #. /. i>ot. atbanasia (planu).
AnANOs , s. m, ftnmo cbymloo.
AnÉB, s. m. e adJ* 2 gen, (até) atbeisla,
átbeu — impio, incrédulo, a.
AnÉmoE, «. m. (athéisme) alheísmo — impie-
dade, incredulidade.
f AnÊBTiQiiB, adj\ 2 gen, atheistioo, dos
atheus.
t AnBLOic , #. IR. herdeiro presumpthio da
ooroa (entre os antlipios Sazonios).
t AnÉNÉi , ê. m. atheneu — academia , uni-
versidade •— rennlio litteraria.
t AntHODi, NB, adj'9 i. Atheniense, ds
Athenas.
t AnCmimiii , #. f. mo^ (serre de perfnma-
dor, deTaso-de-flores,etc.)
t Antenn, #. m. d'hist. nat. peize-abdo-
minal (similba a sardinha).
t ATBRMAsn , #. /. med. excesso de calor
— calor raorbifloo.
AnÉaoHAnux, n, a4j. med, atheroma-
toso, a.
AnÉBOsn , t . m. cir. atheroma.
AnaAimQUB , adf. 2 gen. athiantico , occa-
neo,paclfloo(mar).
Amin , s. m. (athlète) athkta , combatente,
hKtador — homem animoso , robusto.
( Venir aux mains afec Vaihiéie, vir is maoa
como athleta.
AniAnguB, s. f. (atletlke) athletica — (ad/.
2 gen.) athletico , a.
ArmtjntTm , #. m, athioteta ( o que presidia
a Jogos athletiooa).
t ATOObn , s, m. oonglobaçio.
t Anmns , s, f, med, ath^îonia , pnsiUni-
midade.
t Anm , s. m. sacriflcio (sem Tictima).
t Atkbb, s. f. de pese. banda (em tAmoaa
gaiMho do anzol).
t AncK, s. m. d'hist, nat. loiigi>4iko (anj).
f
ATR
t s, m> ùoi. sencio <le bauliiiiia
t AmKA , 4. m. d'hist nat, diodoa (peixe).
AmniB, V. a. — té. e, part, (atente) arreUr,
aliviar, cofeiUr, oruar (oom affectaçao).
[Sr—)v. r. embooecar-te , enfeitar-ie.
Aiuini. 9, m, d'arch, atlante — cttatoa
Aoaon (tenre de ooltmiDa).
t Aiukjrngui , a4j, 2 gen. atlântico, a , do
(illia « mar , etc.)
(, s. m, iStláce) atlat (mappas) — aetim
— atlante — ( o/ia/. ) primeira Ycrtcbra
i An<, /. /. 6o/. taroarsueini egypda.
t AUUMHÉIWBAPU OO ATHONMÉTOCRAPnK,
f. ai. ilMtntiiiento (mede a eraporaçâo).
t AmMH&imB , /. m. Taio (erapora a agiia).
>i— aiiai t '• n^ ^mo (para calcular a cva-
poraçio da agoa).
Ai—gOM, «. /. (atmotTëre) atmotpbera.
t AiiTiimoK , a(/. 2 gen, atmospbe-
m>, a.
t Atccâ , /. m. ÒO/. arando (arbusto).
t AitCALT , «. m. ^'Ai/r. /ta/, arantia mexl-
!,/./. Aitf^.aloda, esterilidade.
Afou , 9, f. cakkMle-farinha.
t AiMUDUi, 9. m. òof. espécie de sargaço-
Arav, 9, m, (atome) atome — crepúsculo
UraÉid) — giio de poeira {do ar) -< {fig,) bo-
■oi Duilo (por peqoeobez, fraqueza , etc.)
ATsnaiB, 9. m. phUo9, atomismo.
Atannm , /. m. atomista , o que scgue o ato*
t ATam , adj, de9. fixo, sem expressão (oibo).
Afsm , /. /. med, (alonf ) atonta.
AiaoM, /. m. pt, (atdr) adereços , adornos ,
tfavios. CDfeiles, ornatos.
( Daae ^atourt , açafata.
* AmnouioB , /. f, criada-grate.
t AfamasBifT , «. m. (atumemân) acção de
Afsotm, V, a. — né, e,part, (atumé)
aiovcar, atartar, compor, enfeitar, ornar.
A-TiijT , 9, m, (atd) tmoff».
a-tout, tmnfttf.
!, 9dj* igen. 9 9. m, (afrabilére)
alnkiliario,atraiiilioso, bilioso, colérico, a-
■rineoèoo, pesaroso, triste.
At&ahu, /. f, med. atrabills, melancolia
(Msn)*
s, a4/- atrabilioso, a.
AiftAflBfTAnv , /. /. pedra (de Yitrlolo) — sol-
Mr^iefeno).
AnupB , 9. f, pinça-córf a (do (tandidor em
im, 9. m. (itre) foste, Ibmalba, lar.
AnBBTACB oo Atmmwkb, /. /l calor gra-
MOms fbmot de Tidro).
jAiBÉnHii, /. m. med, imperfbraçSo.
I, 9, f, cir, tubérculo (em redor do
, adj, S gen. (atroce) atroz , bárbaro, |
ATT 17
cruel , despivdado , «ero , feroz . inbinaiio, a --
pérfido, a — soelerado, a — enorme, ezcesiito, a.
ATaocBBBNT , adv. (atrooeman) atroi , crvél-
mente.
Atrocité, /. f, atrocidade, crueldade , ferea
— enormidade , excesso — penrersidade — ul-
traje.
Atbopiue, «. f. med, (atrofl) atropuia, ixmi*
tompçâo , seccura , tisica.
Atrophié. B, adJ. med. atropbiado, con-
sumido , diseccado , magro , myrrbado , a.
Atropos , /. /. mxtii, Atropos (parca).
Attabler , v, a. (atablé) pòr .1 mcza.
{y—)v.r. abaucar-se, põr-se á meia.
ATTAcaiirr. B , aeíj, allractiTo, attrabeutc,
seduclor , a — interessante.
Attacrb , /. f. (atácbe) atadura , atilbo , cor-
reia , prisão — brocbc — {fig.) liame, ligamenlo^
Tioculo — attractivo — applicaçâo , ardor — in-
clinação— paixão — amizade — conccntimcntoi,
permissão.
( ATair de Vattache au jeu , ser apaixonado ,
inclinado pelo , ou ao jogo : prendre attache
de quelqu*un , tomar as ordens d*algucm.
ATTAonÊ. E , adj, ajunctado , apegado , uni-
do > a — atacado , a.
(ttrefort attaché, ser muito, dado.
Attaoudosns , /. 171. (atacbemAn) affedx^af-
feição, amizade, amor, apego, inclinação —
applicação , empenbo — ardor, zelo — porfia.
Attaoier, V, a. — ché, e,part. (atacbé)
atar , ligar , prender , segurar — attrabir — aí-
feiçoar — aferrar , amarrar — coser — unir —
applicar — inclinar — porfiar.
( .S*— ) V. r. flxar-sc, pcgar-se , unir-se — ia-
ciinar-se — affeiçoar-se — dar-se — esmerar«.
t Attacas, 1. 171. dPhiit, nat. espede de finan-
colim (aTC).
Attaqdabie , adj, 2 gen, acommettivel , ita-
cavei , expugna?el , que se pôde atacar.
Attaquant, b , adj. c s, (atakAn , te) aoDm-
mettedor, aggressor, assaltador, a.
Attaçob, /. f, (atlke) assalto, âtaqoe —
acommettimento , cboquc — oppugnação — in-
sidto — contenda.
( Plier à la première attaque , ceder ao pri-
meiro ataque : défendre contre les attaques ,
amparar contra os assaltos.
Attaquer , t;. a. — que, e, part, (afaké)
acommettcr, assaltar, atacar, oppugnar — in-
sultai- , offcndcr — irritar.
( Mtaquer un cbcral , esporear fortemente
nm cavallo.
{S' — )v,r, f!cclararse contra alguém , of
firadel-o.
t Attarder i,S') v. r. fam, pAr-se tarde (•
dminlio).
AiTEDiER , v. a. — dié, e, part, (atcdié) abor-
recer , ãtediar , enfadar , Importunar.
ArniMiRE , V. a, (aténdre) alcançar, apanbar.
coibér — tocar — ferir — (t;. n.) ãttingir , che-
gar — ooDc»gunr , obler.
{atteindre à peine rã«e di 2S ans, mal
cbegar áos 25 annos dn idada.
78 ATT
AnHMr,fl<^flBrMo--aocondo,(X)iiveiieldo 1
•- ahançMlp , colhido -- «fBlelo -- isoaltdo.
AmoRB, J./Î (aténle) ferida, golpe, pan-
cada — ataque — offensa — alcance ~ diminuf •
çio , enflraiiiiedinento — intuito (de doença^
( Porter atteinte , atacar , prejudicar : don-
ner atteinte , dar alcance : achever sans at-
teinte , findar illeso. 'i
t ATTEt, y. ÂTTEBUt.
t Attklabf, /. m, d'hiti. nat. attelabo.
Attelage, /. m. (ataUjé) junta ( de bois, etc. )
^ parelha , tiro (de cavallos) ~ par.
Atteler ,v,a,^ lé. e, part, (atelé) metter ,
pur (as bestas na carruagem) ~ cangar, empa-
relhar , jungir.
Attelu, s. f. instrumento de oleiro — {eir.)
tabuf nha, tala (em que se liga um membroque-
brado).
Attblloibb ou Atheloire , t, f, espécie de ca-
vilha redonda — punho.
* Attenáncb , i. f. permissão — conveniência.
Attenànt. b, adj, (atenân, te) contíguo,
pegado « próximo, visinho, a — {adv, f^prep,)
áilharga — ao pe, chegado, a.
** Attbndàns fS. nLpi. soldados em UoUaiidji
(so obedecem aos magistrados).
Attendant, adv. {en) no emtanto, por ora
--Hx>mtudo -r em quanto, n*cstf meio tempo —
até que.
ATTgWDAWTE , o^f, f, imperfeita (cadendaj.
ArrBimnE, v. a, — du, e, part, (atândre)
aguardar, esperar — promcttcr se — ambiâo-
Bar , desejar.
\JS' — ) V. r. confiar, esperar, fazor conta »—
estar certo, fundar-se — ci-er — li6oujcar-sc.
Anvoíam, v. o. — dri. e, part, (atandrír)
ooromorer , entcmcrrr , tocar — adoçar , amol-
Iccer , ëntenreœr , molli fi ia r.
(5'—) t;. r. compadecer-se , doer-se, ter
compaixão.
ATTENDRUtAMT. B, o^/. ( atandriçOo , çântc )
compassivo , Cnternooedor, enternecentc , enter-
necklo , temo , a.
ArmaHUisBUSNi-. j. nu (atandricemAn) oom-
panáo , enternecimento , piedade, ternura.
t Attendu , conj, visto — em attençâo a...
( Attendu que , porque, visto que.
* Attené. b , pari. pas. apaziguado , pacifi-
cado, a.
♦ AttAnédm , t/. íi. — di. €t part, altenuar
— adelgaçar.
AmMTAT , #. m. (atantá) atteutado , críme-
capital , delicto — affronta , injuria , ultraje.—
excesso , violência.
Attentatoihe, (uíj. igen. (atantatoáre)al-
tentatorio, a.
Attente , i. f. (atAnte) espera, esperança, ex-
peotaçáo , expectativa. Remplir Vattente,
desempenhar a expectação : siu*-
paiser son attente , exceder suas esperanças :
nourrir son attente , nutrir-lhe a expectação :
ne 9tk tromper «on attente, nio o enganar
«m tau cipmDçts.
Atienter, V. «. — té, « > part (atant^ «t-
ATT
tenlir — macbinar (crime) — oommetter , «n-
prender, tentar.
Attentif , tve , adj. (atantlT, tfve) appîicado,
ftttento , cuidadoso, a - exacto , punctua!.
(Prêter une oreille attentive j prestar attente
ouvido , escutar com attençlo.
Attention, /. f. (atanddn) applicaçio, it
tenção— exactidão, punctnalidade ~ cuidado—
▼igihiiicia.
(Apporter une fsnnáe attention j proceder
oom grande attençâo : attirer son attention ,
merecer sua attençào , oit tirar-lhe pelo animo.
Attentivement, adv. (atantiveman > appli-
cada , attendosa , ittentamente.
ATÎrfMUÀNT. B , adJ' (ateniiin, te) «Henoante.
AiTtiMCÀTiv , lYE , adJ. des. atténuante , ât*
tenuativo, a.
ATTibfUÀTioN , #. f, (ateniiadÔQ) attenuaçSo ,
debilidade , extenuação , flraqueia.
Atténdb , v. a. — é. e, part, (atmnft) debi-
litar, enfiraqueoer — emmagreoer — dimiiuiir
{ Atténuer lieè humeurs, attenuar os humo*
res, faiel-ot mais fluidos.
Attébasb, /. m. mar. ( ater;ije) ancoradouro,
estancia , jazeda , surgidouro.
AiTÉRm , V, n. naut. (aterfr) dar fundo , sur-
gir—^omar tenra.
AnsABR , v.a. — ré.e, part, (aterd) aba-
ter, derribar, derrocar — (fig.) aterrar — oppri-
mir — afliigir , consternar.
ATRBBISSBnBNT OU AXTÉBIfBHENT , S. HL
(atericemân) lodo, nateiro.
ATTESTATION, S. f. (atcstaciòn) attettaçAo, cer-
tidão.
Attestes, va. — té. e, part, (atesta) affir-
mar, áttestar^ certificar, portar por fe — to-
mar por tcstimunha.
ArncisaiE , s. nu (aticísme) atticismo. ek^an*
cia , laconismo , pureza — agudeza , motejo (en-
graçado).
AmcuRGCES, 9. f. pL d'€urch. oolumnas
quadradas.
Attiédir , v. a. — di. e , part. ( atiedfr )
amornar,entlbiar, esfriar ~ (/?^.) diminuir,
enfraquecer.
( .S' -*) v. r. amor uar-sc , esfriar- se — enii-
biar-se — perder o fervor,
Attiédisseiient , s. m. (atiedioemAn) tepidez ,
tepor — (Jig.) tibieza — diminolçAo Id'amor , de
fervor).
^Amm V. a. — fé.e, part. fam. (atfi^)
adereçar , ataviar , ornar — toucar ^mulhc-
res).
iS' — ) V. r. enfeitar-se.
* Attifet, s. m. (atifé) adorno , atavio, en-
feite — ornato (da cabeça de mulher).
Attinter, V. a.— té. e, part. naut. (atenta)
arrumar as caixas, fardos, etc. como releva
{em o navio).
Atuque , s. /7?. d'arch. (atlke) agua-furtada
— {fldj.) âttico.
t Attiqde-faiix, *. Hl. d'arch. s<)cco.
Attiquebent, adv. des. atticamente.
t AimíBiiB, adJ. 2gen. attrabifel.
I
ATT
df^ouro.
Jwnuii., /. m. coUect. (alirálbo) iMfftgcai,
cvnpagon , trem — lequito — apparaUi.
ATimAiiT. g , <!</. (atirân, te) aHiciador,
atotóro, caridackir, iofiiiiiaate , liioiijeiro,
rtottof , a.
jJ"«»fV. a. — r^. «^ pari, (aliré) alliciar,
stlniiir , conridar , engodar — induzir, seduzir
- Bnojear — grangear.
_y — ) V. r, akaiiçar, oonseguir, ganhar,
■eweer — dar causa.
t Aim , t. f, lenlia tob a caldeira (da oer-
Anun , V. fl. — #^. tf, por/, (atizé) aooen-
to.ateiar — animar t iti^, estimular, ezei-
Hr, instigar, soprar.
Attobib , t, m, (atizéor) atiçador , instiga-
dor — aieiador.
AnMw», #. m. (atixoár) atiçador, espivi-
tidor.
ArmoKHODui , /. f. tenaz, ou instrumento
ipara atiçar o fogo).
AiTRit. B, a4J. babitnado, habitual , ordi-
■Biio, a — encarregado, a.
[Témoins cUtitrés, testimunbas corrompidas,
rtwmadas : assassins attUrés , assassinos,
fs matam per mandado de algucm.
AnnsB , V. ff. — tré, e, part, (atitrê) eu-
GffTcgar , incombir — corromper , subornar.
AmnmB, / /. de pint, etc. (atit£idc) ac-
çte, ar, Attitude, desplante, posição, positura,
postara, situação.
t Amas, ê. 171. sctin (das Icdias).
t A1T01.B, X. f. tinctura.
f Attquks, s. m. pi. geogr, montão de ilhas,
00 ihoCas (em um ardkipelago).
ArmoRissEUB , #. m, d'hist, nat, aie-de-
rapina (acommette a garça-real).
A7T0t-CT!EHKMT , /. ui. (atuchem&o) coutiicto,
tacto . toque.
* Atioccbbb , V. n. pertencer per consangui-
Bdade.
ArnÀcnr, itb, adj, (atraktíf, fve) attrac-
6vo, attratieiile.
ATruurram , #. f, />Ar«.(atrakciOn) âttracção,
Hbahimenta
ATRACnoiaiAiBB, 4. m,phy'S, (attrakcio-
iCre) attraocioiíario (que segue o systcma da at-
tracção).
Attbiciucb , adj, f. attracti?a , âttractriz ,
tftrabente.
Attkairb , V. a, (atrére) attrahir , conyidar ,
ter Tir a ix — allidar , engodar.
ArnuLiT, 1. Hl. (atré) attractiTO, inclinação
- liandida — doçora — prenda — belleza —
gvte , graça — feitiço , incanto.
Atraiis, /. m. pi. Utré) bellezas, graças,
iicaniot.
(Adorer set attraits, render-lhe cultos : éta-
ler les attraits, ostentar suas graças : orner de
kart attraits, dar enfeite : flétrir ses attraits,
ietbotar-lhe as graças.
AixiAPB, #. A fcuru (atrápe) esparrelia , lo-
ATY
79
gnção, logro, engano, malieia — —■ gtftff
— (/UM//.) oorda (de sobretelecte).
AmARMOMm , ê.nLfam, beito-Mao, hy
procrita — gatuno.
AmAPi-iMwcn, a. m, basbaque, simples
— {d'hist. nat,) apanba-moicas (passarinho).
AnsAPER, V, o. — M e,part, (atnqi«) apa-
nhar—colher — ganhar — oomprefaendar—
enganar, lograr — smtireiíderHAws*) alcançar,
conseguir , obter (per industria).
( Attraper Ia ressemèlanoe , ivtratar ao
yi?o : attrapper le sens d'an auteur , perceber
o sentido d\im anctor : attraper le caractère ,
les manières , etc. de quclqu*un , imitar, retratar
ao natural , exprimir bem o diaracter , as ma-
neiras , eic. de algoem.
** ATTRÁPErrB, s, f, fam. logrozinho , trafco-
surinha.
Attràpbiib, mt, ê. apanhador, a —enganador,
logrador, a.
AiTRÀPeiRB , s, f. (atrapoáre) armadilha , cos-
tella , laço , rede — \fig, des,) artificio , eqiar-
rella.
Attrayant, e, adJ, ( atraiân, te) attractivo,
âttraheDtc—iisoDjeiro, a— carinhoso, faguehti, a
~ iusinuanlc — seductor , a.
* Attkesu'ancs, s. f. moderação das paixões.
Attulutê. e , adJ, nem gordo , nem magro
(faleâo).
* AiTREMPER , v. a. ~ pé, e, part, dar o
mais forte grau de calor — rccozer — (/^.) mo-
derar.
ATTRinuER, V. a. —Lué, e, part, (atribua)
attribuir — auncxar , unir — adscrever — repu-
tar — culpar — imputar — applicar , assigner.
(y — ^v. r. apocicrar-so , apossap-se , apro-
priar-sc (al;;uma cousa ) — arrogar-se , atlri-
bujr-se — aiiâcrcvcr-se — fazer-^e iHustre (com
as eousns alheias}.
Attribut, s, m.p/ul. (alnbei) accidente, A!-
tributo, ooQdiçáo, predicado, propriedade, qua*
lidade — perfcic.lo — symliolo.— epitheto.
Attributif, ive, adj. (attributif, tive) attri-
iHitivo, a.
Attribltion , J. A ( atrib£/ciôo ) imputação
attribuíçáo — commissâo, jiuisdicçáo (allri-
buida) — concessão (de privilegio).
Attristant, e, adj. (airistâa, te) afflictivo,
doloroso, que entnsiece— deplorável, fuoesto, a.
(Nouvelles attristantes, notícias que eutris-
tecem.
Attrister, v. a. — té. e, part, (at riste) af-
fligir, contristar, èotnslecor, ma;;oar, meUm-
cotizar.
( 5' — ) V. r. agooíar-se , mortificar - se —
doer-se.
Attrition, s. f. íatriciôn) âtlrição.
Attroltehent, s. m. (alrupemãn) con iibo—
tropel , tumulto — motuu — revolta , sedição.
Attrouper , v. a. — pé.e , part, (atrupé)
abaodoar , ajuactar (muita gente).
( S^i^ ) V, r. ajunctitr-se , congregar^se (sedi-
ciosa, tumultuariamente).
kTïvm^adJ. 2gen. med» atypioa (doença)
AUD
t Am , #. m. d'hist, nai» grande niacaco
branoo.
t AnDtWMGMi, ê, f, eipecie de tino de pio
(entre Hebrent).
An, parttcuL jporãie,á, ao, na.iio—
ipL aux) ás, aot , nat , nos.
AiJBiiiB, I, f. (obéde) alvorada — algaaira ,
grilaria — detcante — affiponta, injuria, inmllD.
AmàiN, /. m. for. ete, (oMn) adfena, es-
trangeiro.
AmàiNAM, ^. AmuniB.
AuBAiNB, /./. (obéne) •aooetsSo(de adtena)
— {fig.) ganbo (inesperado).
AuBÂN, X. m. de eost. direito para poder
abrir loja (antignamente).
t AuaARBSTRiÉaB, /. f, naut. peça (d'ama ga-
lera).
Aube , /. f. (òbc) aha , aurora , madrugada
— penna do rodízio (d*um moinho).
t Adbrnack , /. Hl. direito lenhorial.
t AvBÊnNE ou AvBÈvm , /. A e s, m. hot.
(obeplnc, cbepéa) espiobeiro-ahar • pilriteiro.
Adibr ou Aubère , adj\ 2 gen, (obér , obère)
oOr de flor de peoegueiro , entre branoo c Inio
(cavallo).
AunasB , a. /l (obérje) albergaria, albergue ,
estali^lem , pontada — tasca, taverna — {fatn.)
caia-do-povo — espécie de pesca.
t AUBIBCINB , A^. MÉLOlfGENE.
Arancisni, x. m, (obcrjtste) estali^jadciro ,
hospede ~ baioqoeiro , taverneiro.
AuBBRON ^ t, m, de serndh. lacete ( pelo
qual pasM o fecho da fechadura).
AmBONiÉmE, #. f, ferrolho (em que esti pe-
gado o laeete).
i AUBBBTILLIBKS , #. 171. de JOTd. BlfaCC dU-
risthMi
t AuBÈTB , s, f, oorpoHla-guarda ( dos offi-
daes-inforiores).
AuBiBB , #. nu (obié) atbumo — o camo
(das arvores) — arvore (mui rija).
AoHFoiíi, /. m, (obifoén) flor-azul (nasoe entre
o trigo), lóios.
AuBn t$, m.de man. (oota) andadura (entre
o ftarta-passo, e o galope) — clara-d&ovo.
Adbiket, ou SAiifT-AiJBmBT, #. m, naut.
ponte de cordas (na proa dos navios mercantes)
— cabrestos , patarrazes.
AuBOOB, X. m. boi. abano dos Alpes (ar-
).
t AiMaiB, i. f.d'aifinet. cavidade bcmispbe-
rica (encaixa a cabeça do aifloete no bastidor).
AvGTUAnE , #. m. des. suppicmento.
i AocDBA , s. m. bot. arbusto japonez.
Aoccif. B, adj. ickdn , tíkuae) nenhum — ne^
nhuma — ninguém — algum , alguma.
( Fie mettre de différence avec aucun , nâo ter
difTerença com nenhum.
AiNroNEMBiffT , adv. (okunemao) de nenhum
nodo , de nenhuma sorte , per modo algum.
AoBACB, /. f. (odáce) afouteza , animo, ani-
mosidade , arrojo, atrevimento , audácia , éora-
iera , denodo, haidimento , intrepidez — arro-
gância, presnmpçio— InsoleDcia-^padencia.
AUG
( Arrêter son audace, moderar-lhe o denoda
AcDâdEOiBunT , adv. (odadeuzeman) ani-
BMsa , atrevida , indaâosa , intrepidamente.
AoDACiBDx , s , ck</. (odadén, ze) atrevido^
indaz , resoluto, a — temerário, a — altivo, or-
gulhoso, a — insolente — impudente.
Au-DBcX , prep. áquem , dPesta parte.
Au-hlX , prep. além , da ootra parle.
Au-MTAifT, prep. (^devân) ao encontre —
adiante, antes.
AuDiBiiGB, «. f. (odiânce) andienda — audUo-
rio, ouvintes — tribunal — attençio.
AmMKNCiBB tS' m.e adj. (odianoê) porteiro»
qne assiste ás audiências.
(Grand audiencier, auditor-mor , ou geral.
AcnmcB, #. m. (oditéur) auditor— ouvinte
— discipulo — secrctarid (do nundo)
AcnmF , ivB , adj anat. (odlUf, fve) audi-
tivo , auditório , a.
Acmnoiv, s. f. (odlciôn) andiçáo, Interroga-
tório — revisão (d*uma conta).
AunrroiRB , s. m. (oditoáre) auditório assem-
bleia — * tribunal.
Addrbicb . «. f. a que ouve , escuta.
t Aum , s. f. espécie de junco.
AucB, /. f, (6jc) pia (de pedra, ou pau) — tina
— calha (de molabo —coche (de pedreiro) — ga-
mella.
AucÉB , #. f. (0J6) o coche cheio (de pedreiro).
AOGBLOT , s. 171. pazinha de Tinhateiro — ( pL)
collieres de ferro (para escumar sal) — bacias ,
etc. (para o sal).
t AiicER, V, a, — gé. tfpart. excavar (á fie»
çlo de moega).
AD6ET, #. m. comedouro (de pássaros) —
ponta da moenda , ou tremonha. ^
t AcGiN , «. m. bot. arvore chioeza (dá ver-
niz).
AtwiTK, «../. pedra predou — verde-escnro—
schorl-TOlcanioOi
AvcHBirr , $. m. for. (ogmân) accresoenla-
mento , iugmento.
AiNWBirrATBim, i. m aocresœntador , iqg-
mentador.
AuaOBTÀTir , rm , a4/. pram. (ogmantatir,
11 7e) augraentativo , a.
AoGHBNTÀTiON , #. f. (ogmautaçidn) aocrct-
dnio, achega, addiçio, âugmcntaçâo, aug-
mcnto, cresoença, incremento.
AvcMBifim , V. o. — ié. e, part, (ogmanté)
accrescentar , alargar , amplificiír , iugnnentar ,
crescer, dilatar, engrandecer— ( v. /i, c v. rj
augmcntar-se, dilatar-se, eslender-se.
t AccCBT, #. 171. concavidadczinha.
Adcijrâl. b , adj. (ogiiráf; augurai.
AccuBB , t. 171. (ogicre) agoureiro , amspioi^
Hugur — agouro, augúrio, presagio, prognoa-
tico.
AcciJBBB , v. a. — ré. e, part, (ogiorí) afoo-
rar, Augurar, predizer, presagiar, prognostic&r
— conjecturar — indicar.
AccvffrAL. 1, adj. angustal.
t AUGUSTÀT , *. m. dignidade romana,
^ KíxnnàmL^ $, m, pL augiMiaes.
I
AOP
' AousiB, méj, 2 gen. (ogiMe) ausiMlo,
imide, masaUMo, ma^iiifloo, Mgndo, saocto,
WHnmdo, icnerareL
j âocmmaifT , n^c;. des, (ogutlcnian) augus-
I iaKote.
Avccsmi , «. m. (of^uttên) angustinbo (frade).
f^Êmirjáugustint saneio Angintinho, espécie
êt cbancmr typographioo).
t Aoummic , /. f, augostioba (freira).
t AoccsmaEM , a. m. augustiniano.
t AoccsniEA , /. m. ^o/. ar? ore (de Abyssi-
ÂCMOBD^BOi , A/y. (ojardui) agora , boje, pre-
81
t Aciímqob, /. /. canto, e tccpie da tiaata
^lignamente).
t AiTLKTB, /. 171. tocador de flauta (antlgua-
t AnArmi», /. /: arte de tocar flauta — to-
qv da mesma sem canto (aatiguaroente).
t AciiiuDB, j. /: meretriz (tocaTa flaata nos
baqoetei , antiguamente).
Acu^B, a4J. aalico — (#. '.) tbese theolo-
Sica (para o dodorado).
t AcL», «. m. bot, alemo (arvore) — Tara
jdKBHdir}.
t Ad-luv , s. m. naut. gorernar o leme (con-
I kme o Tento), métier de ló.
t ADUKnMos, s. 171. p/. i/'fti/r nat, peiíes
viKm a booca na ponta d'om loogo fodoho).
AonAOLABB fS.f.de peêc, rede (para sibas,
endofalhos).
AcHAiun, tidj. e /. /. pi. de cost, gado
flttnisao , e outros animaes.
AnÉ ^t.m.de pese. malba-grande (de rede
Amuem , f^. Ohblbtr.
AniòiiE , /. f. (oroóoe) esmola — muleta.
(Le porter à fitire Vaumòne, persuadíl-o a dar
SRo).
AnAiite , /. f. des. pio dado d'esmola.
AsBûoB ^v.a, — né. e,part, des. (omoné)
te- esmola forçada , esmolar.
AsaAiiBUB , #. f. esmolaria.
Acnòmn, s. m. (ooKNiié) capelláo ,
~ (£</.) caridoao , caritatiTO , esmoler.
AracaB on Avmocm , s. f. murça (de
t AunuaauB , /. m. barrelelro.
ArnAGB, s. m. (onije) mediçáoás varas.
Anun, s. f. (oné) alameda — amiciral.
AmB on AuuiB, /. m. òot. (óne) amieiro (ar-
««) — (/. /.) ana , Tara.
AcRÉE , /. f. enula- campana , berTa-monti.
AoiBB , tf. fl. — né. e, part, (oné) medir
CHI vara.
t AcKBin , /. f. noTo plantio de Taras.
AsiBDR , s. m. (onéor) aferidor-das-Taras ~
AcpAaATAirr, ttdv. (oparaTân) anteriormeote,
<^, d 'antes , precedentemente , primeira-
BMe , primeira
As Ri-ALiJBi , adv. por mal que succéda.
Amia , prep. eadv, (opré) ao pe< juncto ,
pcrti, Tisinbo ~ em comparacáo.
AUS
AuBAT , s. 171. naut. (orê) pedago dtj
dra , etc. (para amarrar).
AuREiíxoN , s. m. de manufaet. (onlhOii)
orelhão , ou ioslrumentodo teiar de seda.
AvR^LiE , /. f. d'hist. nat. chrysalida.
AuRÉOLC , #. f. (oreóie) aureola, gloria , fcs-
plendor,
ADRiccLAiiB, adj. 2 gcn. (oriànlére) auricu-
lar.
(Confession auricuiaire, confissão auricular,
sacramental : doigt auiicutaire , dedo auricu •
lar (o mioimo).
t Aurifère , adj. 2 gen. aurifero , a.
AuRiFiQOB , adj. 2 gen. aurifloo , a.
Adricà , s. m. cir. liga (para os flancos) —
lóbulo (do Agado).
t AvRiGB , s. 171. auriga , cocbeiro.
Adrillas , adj. 2 gen. de mon. orelbudo, a.
t AimiLLBRiB , s. f. imposto sobre as abelhas
(antiguamente).
AuRiPBAU , s. m. (oripôl ouropel.
t AoRiQiiB, a<(/. naut. com um dos lados
preso no mastro (Tela).
AuBiauLME , s. 171. de cost. tributo sobre os
cortiços das abelhas (antiguamente).
t AuarrB , s. m. d'hist. nat. aurito (peixe).
Aurochs , s. m. d'hist. nat. uro.
AuBONB , s. f. bot. (oróne) abroiano (planta).
Auiorb , /. f, (oróre) aWa , aurora , madru-
gada — LcTante , Oriente — cor amarella ~ ea>
pede de borboleta.
t Aubuleo, s. m, bot. centaurea-solstidal.
t AuRUH-ausiYUM , s. m, composição d*esta-
nbo , e enxofre.
t Auscultation, s, f. des. (osculladôn) atten-
çio(para escutar).
AusncB , s. m. (osptce) adiTinhaçáo , agouro ,
presagio ~ conjectura , signal — ^g.) assistên-
cia , auspicio, favor, protecção — conselho, go-
Terno — destino , fDrftina.
AuspiGiNK, s. f, auspicína.
Auasi, conj. c adi', (ocf) ainda — iam — tam-
bém — do mesmo modo , da mesma sorte ,
igualmente — além de que — por isso.
{Aussi bien, outro-sim, prindpalmenle, tanto
mais que : aussi peu que , não mais.
AussiÉRE , f . /l /latfl. maroma(de três tro-
ços).
AussrrÔT, adv. (ocitò) instantaneamente, logo,
no mesmo instante — tanto que — apenas.
AusTER , s. m. austro , suão , sul , vento cali-
dissimo , vento do nicio-dia.
AusrteE , adj. 2 gen. phys. (ostére) áspero ,
rígido , a — austero , rigoroso , serero , a —
grave — fero , a — mortificado , a — selvajcm
— zotioo , a.
AuJ^ÊREwnrr , adv. ( ostereman ) áspera ,
austera , dura , rígida , rigorosa, severamenteu
( Jeûner austèrement, fazer rigoroso jejum.
AusTántrA , s. f. (ostente) auslerídade, morti-
ficação , penitencia — dureza , rigor , severi-
dade -i|igraTidade , serio.
( Redoubler de Teilles et á^austéntés , dobrar
austeridade , anenilencia.
.§? AUT
AusnuL. B , adj. geogr, ( ostrál } austral ,
mHdkmal.
AUSTRÀLITE OU AUSTRÀLISAKD , 8, m. d'ÎUit.
tmt. areia-oinienta (tfa Nova-HolUada).
AL'STAtoiiB , ê. m. austra(|p Cjuiz em Allema-
niia) .
Autan , i, m. (otâti) austro , ytnio do melo-
dia, Tento-sui — {pi. poet.) ventos rijo».
Autant , adu, (otân) tanto — inteirameutc
— outro tanto — quanto — conTonne.
( Autant comme autant , eni n^raade nu-
mero, em grande quantidade : épaulant , tanto
mais , de mais : Sautant plu«, inuto, maior-
mente : autant que , tanto quanto : autant
de fois , tantas vezes.
AuTARCiii , s. f. med, frugalidnde , sobrie-
dade , temiM'rança — oouteutamenlo , salisfaçáo
^Uc si niesmo).
Autel, s. m. (olél) altar , ara — a r«K(|[iáo
—\(a.itr.) iX)nstcllacio meridional— v'/«(/.) * igual,
parelho , similliautc ~ {adv.) * jQ^al , similbao-
f^nente.
( Maître on grand autet , aliar-ntor : tomber
ik'vatil Vautel, dar tombo ante a ara : ériger
iiu auM , levantar um aliar ! traîner son père
à Vautel , condiiiir sea pae ao aUar : dresser
des autels , alçar altarosi
t AuTELAGE , s. m. dïTcito sobre as ofl^as.
AuTBUR , s. m. (oiéur) creador , iofentor —
iiuctor , causa , moior — cabeça — predecessor
— pscriptor — ooea^iào.
AuTHÉMÉKON , adj. c s. m. med, que allivia
\f doente quando o toma (rcmodto).
t AUTUKNTK , €ulj. mus, autbontico (lom).
Authenticité , s. f. (olentidtô) auctnrktadt ,
auctorísaç^io , aulbenticidade , IcgalidAdc.
AuTHENTiQiE, a<//. '2 gcii. deju/ispr. (otan-
tíke) approvado , ãiitbentico, verificado, a ~ so-
lemnc , viUido, a — celebre , nouvel — {t. f. de
dir.) autlu.'Utíc.a.
t Authentiquée , s. f. muibcr ooovt ruida de
adultério.
AoTHENTiouKiŒNT, odv. foi'. (oteul ilicnian}
auibeutica , legitimamente.
AuTHEKTiQiiiiR , V. fl. — gué. e, part. for.
(olaiitikè) autlMstioar , Icgalisar , validar.
( Authentiquer mit tvaam , declarar juridi-
camenlt uma muiliei adultera.
AUTOGÉFHALB , S. m. auloceplialo.
t Autocrate , t. m. autocrata.
AUTOGRATU , (olocraci ) aulocracia.
AoracnoMB , * . m. aborigène.
Adto-da-fé, s.m. (oiodahi) acto, ou awfo da fe.
AoTOGBAPu , adj. 2 gen. dognu (oioffriil}
antographo , original.
t ACTOGRAynuB , s. f. autoiftaphia.
AuToiR ou AuTOis , s. m. vOo (de luaihw pi-
OBTda).
AvTiBUTE , s. m. da. mechan, (olom«lte) au-
«— Bta— ■ ifig') itessoa estúpida.
AmmuTiB , s. f. mrià. AutomaciR (douta do
aeaio).
Autoii4Tk:!;c , adj. 2 getu auton^atin , in»
votaMMario . a.
AUT
t AuixiMATiQUENOSNT , adt^. automaticameoU
AovoiATiswi, /. iTt. aiMomaliHM),
t AoTOMATiiÉ , s. f. des. automatîdade , oa
iiumobiiidade do autómato.
Automnal. B, iutj. (otonál} autumnal, ou
tonal , oulonioo, a.
AuTOMNB j a. m. e f. (otãoe) ouIoimi.
AuTONiiius , adj. 2 gen. autónomo , lifra.
AuTOKouiB , s. f. autonomia , liberdade.
AuTOPsiB , s, f, autopsia , cootemplaçio.
Autorisation , «, /. for. (otorizadôn) appro-
vacâo , autoriza^ , ooniseoso.
Autoriser , y. a — se. e, part, (otorizé) a|>-
provai* , auloriiar , òoníirniar.
Autorité , s. f, (otorité) auctoridade , poder ,
superioridade — credito — governo — dirdio ,
força , peso — consideração — passagem , texto
— jiiiíco , parecer (d'auctor).
( Se pi'évaloir de Xaulorité, prcmunir-se coin
a auctoridade : surpasser eu autorité , dtiban-
car em auctoridade.
t AuTûTttfiTiQiiE , adj.% gen, aulotlietico, a.
Autour, didv. ^prep. cotilr) ao redor , cm ihí-
dor , em torno — ao pe , visinho — {js. m.) açor
(ave) — cortiça (do Levante).
AuitHJRSBRiB , X. /. arlc de criar os açores.
AuTOURSiER, s. m. creador , doutes licador dos
açores.
Au TRAVERS ou 1 i«AVEMS , prep. R travOs, RO
mek> , pelo meio.
AuTBK , pron, e atU'. 2 geu. (dire) ooti o , a
— coulrario , diverso , oppcslo , a.
( L'mi et Vautre ambos, ambas : u^ in Uéûr
k aucun auire j não ser inferior a ueobum ou-
tro : ratteudit! d'uq moment à Vautre j espe^
ral-o per instantes : se transporter 'à'im lieu dans
un autre, niovcr-sc do uni para outro loiiar ; se
jeter les uns sur les autres , anu>ntoareui-sc
uns sobre outros : eue du ui?eau les uns auK au-
tres t oûiTer paix'llias utis corn os cuiros : pro-
I fítcr des dt'fauLs des autres , tirar lucjo dos
alheios erros : juger efliyuttiiiK:;: îîïs outils ,
ajuizar dcscocadameute dos mais : à á^autres,
não me logra.
Autrefois , adv, (olrefo^ ^nUr.iuiffieiiie , no
temo^pssado , u'outro tempo , uuLr'ura.
* ^^^liiiiK > *' f^' auiebooteov.
AlflniENT , adif. (otremau) d outra guisa
( de ou!ra sorte , ou maneira , divcrsaaicale ~ se-
n:'io.
( lus autrement , não d'outro iiiotiu.
AUTRB PART . adv. (oirepilr) cm tiutra parto.
( D'autre /mrtj além de que, demais , d'ou-
tra parte.
* AvTRiSi t adp, assim bem, cutro-aim, igual,
simjlbantcincutc.
AurauGue , s. f. d*hisl. nat. (oCrskiie) abco-
truz , ema (ave).
Autrui , s. m. coUect. sem />/. ( oXtui ) 9
próximo — outrem , outro — albdo.
(Kutrer dans le sens ù'autrui , accommodai^
se ao sentido alheio : risquer le tien d*tit/i/nit •
aventurar 0 alheio cabedal : compatir aux peines
ò!aut mff coiuAoei^se dos |iad?ciiiieutus aiiif iu ;
ATT
ATmAat^*.m, |mo4Mi€ditdo»ia9nliot
J^RBAo., /. m. collect, (atirálbe) bagageoif
imaBan , trem ~ lequito — apparadi.
J^mâw. B, a4/, (atirân, te) aHiciador,
^Êinano, caiidador, iofiiiiiaate , liioiijeiro,
«dBdor,a.
Aimn , V. a. — /T^. «,/w/. (aliré) alliciar,
iOnm, eomridar, engodar — induzir, seduzir
- inqjear — grangear.
jr—) V. r, alcançar, ocmsegair, ganbar,
■ereeer— dar caïua.
f Amm , 4. f, lenba tob a caldeira (da oer-
knoÊK , V. cu—sé.e^ part, (alizé) aooeo-
àr.ateiar— animar, itiçar, estimular, exei-
ttf,tDrtigar,io|var.
Attobib , X. au («tizém') atiçador , instiga-
ior-aieiador.
i, s, m, (aCiaoár) atiçador, espîTi-
ATY
79
AiiBusuMBB, S, f. tenaz, ou iDStrumeoto
(para atiçar o fogo).
AiTRit. B, a4J' tiabitnado , liabitual , ordi-
Bfio, a — encarregado, a.
(TíBoínt attitrés j testimuobas corrompidas,
nèornadat : assassins attitrés, assassinos,
fs matam per mandado de algucm.
AnniBi, V, a, — tré. e, part, (atitrê) eu-
Qmgar , incoml^ — corromper , subornar.
Aranjni, / f, de pint, etc. (atitôde) ac-
^, >r, itlitude, desplante, posição, positura,
postara, situação.
t ATfLàs, /. m. setin (das Icdias).
t Attqlc , #. f. tinciura.
\ kmuMS tS.m.pt. geogr, montão de ilhas,
on ihotas (em om ardiipelago).
Attimbusseub , s. m. d'hist, jiat, aTe-de-
npma (arommette a garça-real).
ArrorcnzaKirr , #. m. (atucbem&n) contacto,
taeto , toque.
• Arraccm, tr. n. pertencer per consangui-
ATTiACTir,iTB, adj, (atraktrr, (ve) attrao-
tiio,attrabenle.
ArniAonoM , #. f, />/^/.(atrakciOn) Sttracçâo,
Utrahimenta
AnaicnoMHÂmB, s, m,phys. (altrakcio-
■iR) attraocâooario (que segue o systcma da at-
fraeçio^.
\ , adj, f, attractiya , âttractriz ,
AmARi, ir. a, (atrére) attrahir , oon?idar «
ter Tir a ti — allidar, engodar.
ATTRàfT, #. m. (atré) attractlTO, inclinação
- ktandkia — doçora — prenda — belleza —
prte , eraça — feitiço , incanto.
Arnum, #. m, pi. (atré) bellczas, graças.
^Adorer SCS attraits, render-lbe cultos : éXãr
^^ attraits, ostentar suas graças : orner de
km attraits, dar enfeite : flétrir ses attraits,
fabotar-lbe aa graças.
Aiourf • #• A fanu (atrápe) esparrella , lo-
graçio, kigro, engano, malícia — onagftçio
— {naut,) corda (de sobreselecte).
AnBAn-HiiMm , s. m. flam. beito-fiitoo , by
procrita — gatuno.
Amàn-movcHMt s. m, basbaque, simples
— (d'hist* nat.) apanba-moecas (paisarinbo).
Atibaper, ». a. —M e,part. (atnqi«) apa-
nhar—oolbér — ganhar — oomprebender—
enganar, lograr — sorprenderHA»»-) alcançar,
conseguir , obter (per industria).
( Attraper Ia ressemblance , retratar m
yiyo : attrapper le sent d'an auteur , perceber
o sentido d*um auctor : attraper le caractère ,
les manières , etc. de quelqu'un , imitar, retratar
ao natural , exprimir bem o obaracter , at ma-
neiras , eic. de algoem.
** ÀTrBÀPEm, /. /. fam, logrozinho , trafet-
surinha.
Attràpbiib, ttt, #. apanhador, a --enganador,
logrador, a.
AiTRÀPerRB , i. f. (atrapoáre) armadUlia , cos-
telIa,]aço, nui -- {fig. des,) artificio , eqiar-
rella.
Attrayant, e, adj, ( atraiân, te) attractivo,
ãttrahen te— lisonjeiro, a— carinhoso, fagueiro, a
— insinuante — seductor , a.
* Atfkeupancs, s, f, moderação das paixões.
Attresu'ê. e , adj, nem gordo , nem magro
(falcáo).
* Attrbbfbr , V, a. — pé, e, part, dar o
mais forte grau de calor — recozer — {fig.) mo-
derar.
Attriruer , V. a, — Lué. e, part, (atribué)
attribuir — auncxar , unir ~<- adscrevcr ~ repu-
tar — culpar — imputar — applicar , assigner.
(.)'—) V. r. apoderar-so , apossar-ie , apro-
priar-se (al[;uma cousa) — arrogar-se, atlri^
buir-se — aOicrevcr-se — fazer-^e iHustre (oom
as eousns albeia8%
Attribut, s, m, ptul. (atnbei) accidente, i!-
tríbnto , condição, predicado, propriedade, qua'
lidade — perfeiç.lo — sy uiliolo.— epitheto.
Attributif, ivb, adj, (attribi^tíf, tive) attri-
bativo,a.
Attribution, j. /*. ( atribt/eiôn ) imputação
attribuíção — commissâo, jiuisdicçáo (allri-
buida) — concessão (de privilegio).
Attristant, e, adj. (airistân, te) afllictivo,
doloroso, que entristece— deplorável, funesto, a.
(NoaTelles attristantes , noticias que entris-
tecem.
Attrister, v. a. — té, e, part, (atrisié) af-
fligir, contristar, èotrislecer, ina^^'oar, melan-
cotizar.
( 5' — ) V, r, agoníar-se , mortificar - se ~
doer-se.
Attbition, s, f. (atriciôn) âttriçáo.
Attrolpeuent, s. m, (atrupen\&n) corrilho—
tropel, tumulto -r motiHi — revolta , sediçáo.
Attbouper, V. a. — pé.e , part, (atrupé)
alModoar , ajunctar (muita gente).
( .%«- ) V. r, ajunct;ir-se , congregar^te (sedi-
ciosa , tumultnariamente).
ATYn0UBta«(/« 2 gen. med, atypíça (doença)
AUD
t Am, #. Ht d'hist. nat. grande macioo
branoo.
t AnsitWMGUii, #. A eipede de tino de pio
(entre Hebrent).
Au , partieuL pordl^.á, ao, na.iio —
{pL aux) ás, aot , nat , nos.
AiJBiiiB, â, f, (obéde) alvorada — algaaira ,
grilaria — detcante — affiponta, injuria, intolto.
AmàiN, #. m. for, etc. (obén) adfena, es-
trangeiro.
AUBUNAM, ^. AmàlMB.
AuBâUfi, /./. (obéne) raooetsdloCde aihena)
— (/X/rO ganbo (inesperado).
AuBÂN, t, m, de eost. direito para poder
abrir loja (antignamente).
t AuBARKSTRiÉaB, S, f, nout. peça (d'ama ga-
lera).
Aube , #. f, (ôbc) aha , aurora , madrugada
— penna do rodízio (d*um inufnho).
t AuBRFiACK , X. m, direito leiihorial.
t AcBÊnNE ou AvBÈnv , X. A e s. m, hot,
(obepinc, cbepén) espinbeiro-aWar . pilritciro.
AiiBiB ou Aubère , ndj. 2 gen. (obér , obère)
oOr de flor de peœgueiro , entre branoo c baio
(cafaiio).
AcBBiM , #. f, (obérje) albergaria, albergue ,
ettaliyem , pouiada — tasca, taTerna — {fcun,)
caïa-do-povo — etpecic de petca.
t AUBBRGINB , f^, MtLONGENE.
ArancBR, /. m. (obci^Jtste) estali^jadciro ,
hoepede — baiaqœiro , tatemeiro.
AuBEBoif t s, m, de temUh. lacete ( pelo
qual patM o fécbo da recbadura).
AOBBONiÉBE, /. f. IhToibo (em que esti pe-
gado o lacete).
i AuBBiTiLLiBBS, S. Ht. de Jord, alfaœ du-
riniina.
t AuBtTB , S. f. oorpoHla-guarda ( dot offi-
daet-infcrioret).
AuBOB, /. m. (obié) albnmo— o camo
(dat anroret) — artore (mui rija).
AoBmMii, #. m. (obifDén) flor-azul (natoe entre
otrigo), loioe.
AuBn f s. m,iie mon. (cota) andadura (entre
o forta-paMo, e o galope) — clara-d&o?o.
Adbiket, on SAiifT-AcBtfiBT, /. m. naut.
ponte de cordas (na proa dos narios mercantes)
— cabrestos , p:ttarrazes.
AuBOOB, X. m, boi. abano dos Alpes (ar-
bore).
t AiMaiB, t. f, d'alflnet, cavidade bcmispbe-
rlca (encaixa a cabeça do alflncte no bastidor).
AVGTUAnE , #. m, des. suppicmcnto.
i AocDBA , #. m. bot. arbusto japonez.
AocuB. JiyOdJ. {ckûn , oki{ne) nenbum — ne^
nhuma — ninguém — algum . alguma.
( Ne mettre de différence avec aucun j nâo ter
difTerença corn nenbum.
Ain:onbiibivt , adv. (okuneman) de nenbum
nodo, de nenbnma sorte , pcr modo algum.
A11BAC8, /. A (odáce) afouteu , aninKuani-
mosidade , arrojo, atrevimento , audada ,%ra.
iem , denodo , hardimento , intrepidez — arro-
gância, presompçio— insoIsDcia-^iNidencia.
AUG
( Arrêter son audace, moderar-lhe 0 denoda
AcnAcannaBirT , adt^, (odacieuzeman) ani
nota, atrevida , indaciosa , intrepidamente.
AiniACiBDx,s,ck</. (odadéu, ze) atrevido^
tadaz , resoluto, a — temerário, a — altivo, or-
gnlboso, a — insolente — impudente.
Au-BBçX , prep. áquem , dVssta parte.
Ac-h£x , prep, àièm , da outra parle.
Au-MTÀifT, prep, (^devân) ao encontre —
adiante , antes.
AuDUNGB, s. f, (odiânce) audiência ~ andK»-
rio, ourintes — tribunal — attençio.
AmMKNcm , X. m. e adj, (odianoê) porteiro,
que assiste ás audiências.
(Grand auditncier , auditor-mor , on geral.
AcomcB , #. m, (oditéur) auditor — ouvinte
— discipulo — secrctarid (do nundo)
AmMiTP , lYB , adj anat. (oditlT, fve) audi-
tivo , auditório , a.
AumnoN, #. f. (odlciôn) andâçâo, Interroga-
tório — revisão (d*uma conta).
AuDiTomB , s, m. (oditoére) auditório assem-
bleia — * tribunal.
Additbicb ,#./*. a que ouve , escuta.
t Aum , #. f. csprcie de junco.
AU6B, #. f, (6Jc) pia (de pedra, ou pau) — tina
— caiba (de moíabo — cocbe (de pedreiro) — ga-
mella.
AucÉB , #. f. (oj6) 0 coche cbeio (de pedreiro).
AcGBLor , #. m. pazinha de rinbateiro — ( pi)
coltieres de fnro (para escumar sal) — bac»s ,
etc. (para o sal).
t AiicER, v,a,-^gé, e,part, excavar(áfe>
çlo de moega).
AccET, /. m, comedouro (de pássaros) —
ponta da moenda , ou tremonha. ^
t AcGiN , /. m. bot, arvore chioeza (dá vw-
niz).
AiwiTK, s- f, pedra prcdou — verde-escnro—
sfborl-TolcanicOi
Av€HBirr , #. m, for, (ogmâti) accresoenla-
roento , iugmento.
AtN^HEMTATBDB , #. m Bocresoentador , ii^-
mentador.
AuaMmnr , nn , adj, pram, (ogmantatlT,
tl7c)Bq|peotaUvo,B.
A06HBNTAT10N , #. f, (ogmantaçidn) accn»-
cinio, acbega, addiçio, âugmentaçáo, ali-
mento, cresoença, incremento.
AcoMBifim , v. o. — té. et part, (ogmantè)
Bccresceotar , alargar, amplificiír , âugmentar,
crescer, dilatar, engrandecer— ( v. /i. e ir. rj
augmcntar-se, dilatar-se, estendcr-se.
t AccOBT , i, m. concavidadczinba.
AccuBAL. B , adj. (ogiiráf; augurai.
AoGUBB , t. m. (ogicre) agoureiro , aruspíci^
iugur — agouro, augúrio, presagío, prognoo-
tico.
AcciJBBB , v. a. — ré. e, part, (ogiorí) ago»-
rar, Augurar, predizer, presagiar, proguosttctr
— conjecturar ~ indicar.
AccufTAL. B, adj. anguslal
t AtwtJSTÀT , M. m. dignidade romana.
^ kownàmi^ $, m, pi augintaes.
AUP
masiiifioo, itgndo, Mocto,
Al»)
, adv, des, (ogutlanan) augui-
ABsenn, <• m. (oi^iittén) auguttinlio (frade).
^ÊÔÊÊr Augustin^ lancto Aagustiiilio, espécie
4e cteaetnr typofsnphioo).
t Akusiiiib , s. f, augottiiiba (frein).
f kKKïïnmstk , i. m. augottiniano.
t Awcsnnu , #. m. ^o/. ar? ore (de Abyssi-
AoMoai»*BUi, adj, (ojardui) agora , boje, pre-
t AoLÉMQCB, /. /: caoto, c tocpie da tiaaia
NigiBaieote).
t AciJfcTB, /. m. tocador de flauta (aotigua-
t AmAngra, /. /: arie de tocar flauta — to-
fK da amma aeni caoto (antignamente).
t AciiiuDB, s. f, meretriz (tocara flauta not
laaquetef , antiguameate}.
Asufiw, adj, aulico — ( t. '.) thèse tbeolo-
po (jara o doctorado).
t AoLn, «. m. ^or. aleino (anrore) ~ Tara
^nedir).
t Kvrixm , t. m. naui. gorernar o leine (oon-
imK o Tento), metter de ló.
t AcMCTons, s. m. pi. d'hut nat. peixes
«iKB a booca na poota d'uni longo fodobo).
AtMàniiiM ^ê,f.de peêc, rede (para sibas,
AmABus, adj, e /. /. pi, de cott, gado
coraisBO , coairos animaes.
AnÉ , j. m. de pesc, mallia-graDde (de rede
Amâm , /. f, (ofDóDe) esmola — muleta.
(Le poner A fiiire V aumône, persuadil-o a dar
Aiaftwtg , /. f, fies, pio dado d'esroola.
AnaAm , v. a. ~ /i^. e,part. des, (omooé)
4vcnoia forçada , esmolar.
ACTõanui , s. f. esmolaria.
AnOasB, s, m. (omouiê) capelláo , êêêêê/íst
- {edj.) caridoso , caritatiTO , esmoler. j^K
Aeacmoo Aomdcb , /. f. murça (de el^o).
t AraranB , j. m. barreteiro.
AiivAfti, s. m. (onáje) medição ás varas.
AoiiAii, s. f, (ooé) alameda — amieiral.
AmoB ACUE, t, m. bot, (óne) amieiro {ar-
Mw) — (*. /.) ana , vara.
Acxte , t. f. enola- campana , berra-monti.
, V, a. — né, e, part, (oné) medir
t Ansns % i, f, novo plantio de varas.
, #. Ht. (ooéor) aferídor-das-Taras
UriaAVAjrr, adv. (oparatân) anteriormenlc,
^, d'aotes , prcoedentemente , primelra-
, adv. por mal que succéda.
; , prep. e adu, (opré) «o pe< juncto ,
Ml, Tisiifao — em comparação.
AUS 81
ACRÀT , j. Hl. iMuir. (orê) pedaço dt pn»p»-
dra , etc. (para amarrar).
AuREiíxoM , «. Hl. ^^ manufact. [onSbòn^
orelhão , ou instrumento do teiar de seda.
AiiR#xus , j. f. dhist, nat, chrysalida.
AimÉOLC y t. f. (oreóie) aureola, gloria , res-
plendor,
AoRiciiLAttE, adj, '2 gcn, (orikulére) auricu-
lar.
(Confession auriculaire, confissão auricular,
sacramental : doigt auriculaire , dedo auricu •
lar (o minimo).
t Aurifère , culj, 2 gen. aurifero , a.
AoRiFiQOB , adj. 2 gen, aurifioo , a.
Auriga , s, m, cir. liga (para os flancos) —
lóbulo (do flgado).
t AURIGE , s. m. auriga , cocheiro.
AURILLAS , adj, 2 gen. de mon. orelhudo, a.
t AuRiLLERiE , s, f, imposto sobrc as abelhas
(aotiguamenle).
AuRiPEAU , s, m, (oripôl ouropel.
t AURiQUB, ad[/. naut, com um dos lados
preso no mastro (?éla).
AuRULAGB y 9, m, de cost, tributo sobre os
cortiços das abelhas (antiguamente).
t AiTRiTB , s. Hl. d'hist, nat. aurito (peixe).
Aurochs , t, m, d'hist. nat, uro.
AuRONB yS,f, bot, (oróoe) abrolano (planta).
Aurore , t, f, (oróre) aWa , aurora , madru-
gada — LeTante , Oriente — cOr amarella — ea-
pede de borboleta.
t AuRULEO, s, HL bot, ceutaurea-solsUcial.
t AuRUM-HUSiYUM , t. Hl. oomposiçáo d*esla-
nbo , e enxofkv.
t Auscultation, t, f, des, (oscultaciòn) atten-
çAo (para escutar).
AusncB , s. Hl. (osptce) adivinhação , agouro ,
presagio ~ conjectura , signal ~ ^g.) assistên-
cia , auspicio, favor, protecção — conselho, go-
verno — destino , fortuna.
AuspiciNK , s. f. auspicina.
Aussi, conj. c adv. (ocí) ainda — iam — tam-
bém — do mesmo modo , da mesma sorte ,
%ualmente — além de que — por isso.
{Aussi bien, outro-sim, principalmente, tanto
mais que : aussi peu que , não mais.
AussiÈRE , s, f, naut, maroma (de très tro-
ços).
AussrrOr, adv. (ocitô) instantaneamente, logo,
no mesmo instante — tanto que — apenas.
AuSTER , s. m, austro , suão , sul , vento cali-
dissimo , vento do nicio-dia.
AusT^ , adj. 2 gen. phys. (ostére) aspcro ,
rfgido , a — austero , rigoroso , severo , a —
grave — fero , a — mortificado , a — selvajcm
— zotioo , a.
AusTÉREMEirr , adv, ( ostereman ) áspera ,
austera , dura , rfgida , rigorosa, severameoteu
( Jeûner austérement, fazer rigoroso jejum.
Austérité , s, f. (ostcrité) austeridade, morti-
ficação, penitencia — dureza, rigor , severi-
dade -^gravidade , serio.
( Redoubler de veilles et a'atuténtés , dobrar
austeridade , ^^eniteoda.
* 6
86
AVO
AttfMf ê, A coèrt, %ri-o i ele. (de {nraPUsci).
AtaMnié #• /*« i<# caUMn ktnit (piri fe-
loroer).
AYirmuiMUH , #. Al. (aTHaHicnto) itailiGi.
mento , pravMo (ilt BMAtiitelito) Tilailbat , ti-
AvitAnum , V. a. -^ lé* €^ fjart. { aTttaitaé)
abastecer, fornecer, pro?er de Tiveres, ?itiia«
Uiàfi
t Ayitailleur , #. m. (avjtalbéur^ nornaocdor»
ATtYiUSr, t* mi firtparaçio do cttahbo (para
espelhos).
AtiTiii< Vé A '- MF. 0^pan* i/ÊJiyé) atitar
— lustrar — - polir,
{Aviver TétaitÈ » asfrcgar ll^cirainento o es-
tanho oom áaouguc.
AviYES , i. f. pi. d'aiv. vÍYulas (doença dei
C8%8tt0i).
Avivont, s. m. (avifoiU') instnimcuto (de doa-
radorcs sobre iiitlal)i
Atvcisnsa » V. n. iron. fnm. (atokacé) adro-
ffar i dar'se d rabulioa -^ aiimlrtiUiar i defendari
faltar (a favor).
AvocASSBtui I #. f. fam, advocacia i rabullcc.
AvocSat t Sé in, (avokri) advogado « juriscon-
sulto, legislai Mirado — ifigé) patrociuador .
pitroho » protector.
Avocate, 5. f. advop^da.
t Ayoqatiw, #• m» ^/. arvora-fruetiitra
americana.
AvocAToiME , mdjé 8 genéjuríd» (iTokataire)
avocatorio, a.
AtOiKb , X. fi (atoáne) aveia.
AvoíNERiE, s. f, campo (de aveiaji
Avoir, v. ai a auxii. (avoár) bavcr, (cr — ço-
z«ir , possuir — {s. m,) bens f haveres i teres*
t AvomA » té m* boi» palmeira^espinbosa (de
Guiné).
* Avoisuii adj* A avisada , esperta, ospii ilual,
lina«
AvOísiNER , V* a. — né, e, part» {siyç^tínií)
atisinhar , cominar , coulcrminar . tísinbar -^
•siar oootiguo.
.\V0miB, A^. AVOL'TRE.
** AvoK« ttdjé despropositado, cslouvadOé
ATOimHBNT, «4 m. (avort«mAn) aborto, mo-
vttOt paridttra » parto (antes de tempo).
Avwim» V. Ml— ték e^part* (avorté) abor-
ItTi movvr.
Afvnmi, #. ifi. (avorton) abortamento, aborte,
mofilo , parlo (ahortivo).
* AvovA« #. m* prooiu*ador-<le-6auMs — de-
taiiorëoa direitos d*uma igreja (antíguameute).
AVion fVt tu ^ ouét e^ parL (avné} con-
fcssar -^ itodarir — approtar — reconhecer —
aoctorisar, oonfinnar— protegen
{^ifoimr na eaftal, dealarar-se pjie dum mc-
■inOk
( SPmomer de 4iish|u*un< senir-sc , taíer^sc
do nome, da auctoridade de alguém {v. r.).
Avman i «• t* bnH* proAsaão de procurador-
vil AWftlMé #1
AZE
* AvmrraiB, «. f, adultera.
Avotti #. iff4 mgistrado Mas ckiadsa MÍsaàs).
AvvTkii , Vi fl* <if»« nauL oamaçar a soprar*
AvHni#<m. ibriL
* AvROun» , aéji nh aom igual tsaspvia á
do mea ahrll (tampe» ele)
Aweni «. /• ntmi. jbó (au duas poQÉaa da
corda).
Avvtm » t;. a. — ié» 0, part, noiíl^âlMistar
duas cordas (uma á ponta da outra).
AxB , f . m. geom. e astr, (álu9e) atxo.
AxiFCM f aeU» 3 ^«/i. didaci» Sxiftigo « oah-
triftigo i a»
AxiLLAouE, a^y. 2 gen, anat* (akcflára) arii*
cular , âzillar (nertOf eto.)
AaiNin « #4 /l /^Ar^- scborl-rotia
AxiNOHANCo, St f. axinomanda (adhinbaçSo
per meio da machadinha).
AxiOHB, t. m. (akciòme) adagio , apborísilio,
apòphlegnia^ Aaiomai máxima , sentsoça
AuoMÉTBH, #. nu naui, axiomelro.
AxiPÊTE , adj. 2 gen. pliyt, quo se achega
ao eixo (oentro do motimento).
Axis , X. m, d'hist. nat. veado (dO Cangas).
AioíM , /. f» anat. segunda vértebra (do pes-
coço)*
Axones, x. f. pi. leis politicas a civis (de Só-
lon).
AwNiesi s. f. (akçònje) enxúndia , gordura ^
cacuma (da eomposição do vidro).
t AxuR , adJ. mxth. imberbe (Jupiter).
t AyaMi #. m* magistrado turco (Iam a cargo
a segurança dos indivíduos , etc.)
t AvANT-OAVSB % Sé 171. de dir, herdeiro , re-
presentante.
t AvB-AVBi #. 171* é'àist. nat» asp^e de es-
quilo.
t Ayéne , X. A hot. planta-malvacea ameri-
cana.
t Ayer , St m. bot. arbusto-sarmentoso.
t Aylantii I X. /7i< falso-verniz japonez.
AvMBT I ti m. varinha , em que se enHan
arenques (paro fimiar).
t AvRAj «• /N. d'histk nat, raposa ( da
Guiana).
t AvRi , 9% iTii bot, pahBeira-aspinboaa bra-
sílica.
t AZAI.A » Si f, bot. rufva (planta).
t AaALftn , #• f. bote aaalaa (plantai
AzAuoGLAN , s. m. turc, Azamoglan , ou niP-
nino estrangoiro (exerce no serralho tu;i» as
fhncçOes mais abjectas).
t AaAPNiB t #. f, med, eztinoçlo da voz.
t AzARiNrTf ê, m. bot. planta mctticinal (de
Cananor).
AaADGHBi x« m, bot. figuelra-dO-hiíMõ , dli
zambujeiro.
Aas I s, m* des.buri. asno , burro , Jiílkieulo
-* («. /. de eaç.) Icbra-femca (ãuándo pféûbc).
t AzéBM , s, m. CÉVâllo (da Ëlhiopià).
ABteARAG i s, m, boi. syd^náoro-bastardO.
t AaB^ , I. m. d'hist. nãt, iUôãéadA-idta-
' AzERÓtf , I. f. ifírold (Htljt^
AVI
AVI
85
> t ilicflduiy ivcDluiotOi ouMdo I temera-
Afunuu , An, #. {ãiwnUirtê , ère) «ren-
IRIR», • — salante — libertiiio, a — dgano, a
- eornrio — gatuno— foluatario (toldado, etc.)
IfUiiNUJU , /. /". Teatnrina (pèdral.
Anm, B , a4j\ e part, pas, aoonteddo, a.
AiBRB, 1. f. avenida , entrada , panagem —
áÉt.ltmeda.
f AfteacB , 4. m. comm. anno-commmn.
t ATtKAMi, /. m. d'hist, nat, melro (iguala
« pombo em grandeza).
ATtn , r. a. — ré. e, part, (avéré) averi-
gnv , veriScar — confirmar , demonstrar , eri-
inàar , jiBtiflcar , provar.
t AvnojufT, /. m. bêbado.
t AvBUU , $. m. poet. averno, inferno , oroo.
Avna , s. f. aguaceiro » bátega, Imnigniada,
M pmcada-d'agua , chuveiro.
\\ verse ^ a cântaros {fldv.).
AvmiON , s. f. (averciòn) a^rtflo, inimizade,
oiio — borror — antipalbia, repugnância —
difertAo (doe humores).
Avnn , IS , «. m. e adj. f. admoestado, avi-
ndo, prevenido, a.
Avomi , s. m, med. (avertén) doença do es-
pkito (toma de génio avesso , teimoso e ftirioso
a qaen a padece).
Aviam , V. fl. — ti. e, part, (avertir) ad-
icrtir, avisar , informar , noticiar , prevenir —
admoestar ~ increpar , reprchénder — attentar,
AmíBMJunfT, s. m. (averticemân) aviso,
eomeibo — notida — admoestação, adverten-
ói — reprebensâo — presentimento — assigna-
çk>, òtaçáo , notiflcaçáow
Avncnssm , s. m. ofBdal (avisa que el-rci
* AvBRxnovT , tf . m. a tarde.
t AvKT , s. m. bot. abeto (arvore).
* Avcm , s. f. d'hist. nat. abelha.
Avra , s. m, (avéu) confissão, reconhecimento
^appiôfiçAo, oonsentimento^catalogo, nume-
rameoto— anctorisaçâo — dedaracâo.
( Hoame sans aveu, homem vagabundo, va-
éoi
Avnnt oa AnnDu v. a. de eaç. nAo perder
dl vista a caça , ter-lhe o olho em cima.
AvBKU, adj. e f . 2 gen. cego , a ~ ata-
talK)ado,a — impradetate , inconsiderado, a
— obcecado, a.
( la aveugle, át cegas , cegamente — ton-
{adv.).
s. m. (aveuglemân) cegueira
- [fig.) ignorância — descaminho — erro —
fcifiuiluida , iDConaideraçâo — kxicnra —
\(ÊdP.) ás cegas , cega , íaconsiderada , irreflecti-
AvRKUB , v. O. — gté. e, part, (aveoglé) oe-
pr — deshnbbrar — fjlg.) oontandir , obcecar.
(^_) V. r. eoganar-se , illudir-se.
k'W3aMm{à CcC\adv.fam.ii%wptíiÇÊàáu^
liflígas,áscKarat,comosolbos fechados.
t Afi, #. jR. aoQio ^ calor (penetra ao IbrMU.
* ATiÀiní , s. m. pi. carris.
t AvKBNiŒ , s. f. bot. avieennia (ptanla).
i ATiCBPTOijoaiB, s. f, avioeptologia (tndado
sobre a arte de apanhar pássaros).
ATICniÀIU.nBlilT, y. AYtrAttUMENT.
t Atkdub , #. f, d'hist. nat. avicuia.
AvDB, adj. 2 gen. (avide) ávido, cubiçoiOf
deiejoao, a~ancioso, sefrego, a — gloldo,
ona.
AymBMBNT, adç. (avideman) anciosa, ivida»
cobiçosamente.
Afmirt , /. A anda — cobiça — sofiregoidâo
— gula — paixio.
( Boire avec avidité^ baber oom grande ap-
petite.
AviuH , v. a. — li. e, part, aviltar , envile-
cer, vilipendiar — deprimir , hnmilluir — alM-
ter , desprezar.
( y— ) V. r. aviltarse , desprezar-se, detcahir
~ abaixar-se, hnmilbar-se.
Avn.issàNT. B , adj. aviltante.
AinLissKMBNT , s. m. (avilioemAn) avilta-
mento , vileza — abatimento , humiliaçáo — ab-
jecção — corrupção — baixeza.
t Atiusbbiib , s. m. des. aviltador.
Ayulonnbr, V. a. — né. e, part, de faie*
aferrar oo* as unhas (diz-se do falcão , etc.)
AviixoNS , s. m. pi. de /tUc. garras (da a?»
de-rapina).
AviNÉ. B, adj. iron. bêbado, a * embdMdo, «
de vinho.
( Un homme avimi , homem muito dado a
vinho.
A VDIBR , v. o. — n^. 0, part, (aviné) avi-
nhar , embdier (de vinho).
Aym , V. a. — vi. «, part, rebater , revirar
(as bordas d'uma bada , etc.)
t ATiRAiaoN, s. f. desvio da agoa (nas sa-
linas).
AymoN , s. tn. remo — pa (de bari|ueiro).
AviBONBR ou AviiomíBa, V. a. — né. e, part.
(avironé) empurrar (com o remo) -- (v. n.) ser-
vir-se d'elle.
t AynoNBRiB, s. f. remaria (offidna ondeie
fezem remos).
Aydionibíi , s. m remdro (o que fez remos).
Atu, s. m. (av() advertenda, aviso — opi-
nião , parecer ~ nota , observação — conselho
— noticia — reprehensão — prefecio breve.
( Ouvrir un avis, apontar um acordo , oo dar
alvitres : goûter Vavis , toar-lbe o aviso : feire
passer un avis , fezer abraçar um sentimento :
demander ses avis , perguntar-Ibe sen parecer.
Avisé, b , adj. (avisé) avisado , intendido , aa»
bio , a — drcumspecto , prudente — tiordato, a.
* Ayubiient, s. m. (avizemãn) opinião , pen-
samento , reflexão.
Atubb , v. a. — sé. e,part, (aviíé) advertir,
avisar, partidpar — avistar , divisar — (v. n^
attender , observar — reflectir — consultar , de>
liberar.
{S'-')v. r. considerar, cuidar, BonagiDar,
pensar — determinar — Idear , inventar.
t Atbo. #. m. mau. aviso tontarcaçio).
88
BAD
* BAcnBLBRiK t /. /*. fiizeiida , berdade (tem
peças de ri geiras).
Bacheletis, s. f. dim. moçoila , raparigota.
BàCBEUER, s, m, (bachcliéj jMcbard — * moço
c futuro espoM) ~ amante — {jniUt,) caTalbeiro
(lie scguoda ordem).
Bacber , v. o. — ché. e, part, (bâché) co-
brir a carga , ou o que se traz.
BÀCHE-THÀÍNÀifTB , S. f. de pcsc. rcdede-ar-
rastar.
t Bacbie , K Bàochib.
t Bàchineh, V, a. — né. e, part, (bachiné)
bâter em uma bacia ( para annuociar alguma
cousa).
Bachique , a4j. 2 gen. (bachike) bacchioo , a.
( Liqueur btichique ^ Tinho.
Bacbollb, s. f. de papel, cassarola (de cobre).
Bachot, s. m. (bachô) barquinbo, batel,
bote , catraio , cymba.
Bachotage , s. m. couducçio (de um bote).
Bacboteur, i. m. popi/U. batcleiro, catraieiro.
t Bachotte , i. f, celba (onde conduzem , a
ca^allo , peixe títo).
Bàchodb, s, f. yasode pau (leva agua, ura, etc.)
* Bacigotes , V. a. enganar.
Bacilb, t, m. bot. perrexil (planta)— ftmcbo-
roarinbo.
Baqnet , s. m. espécie de rainunculo.
t Backgahkon , s. m. certo jogo de tabulas.
BXclagb, s. m. arrumação de barcos (em
um porto) — fechamento d'um rio, etc. (com ca-
deias , etc.)
BiCLER , V. a. fam. (baklé) fediar (um passo,
um porto , etc.) — trancar (porta , Janella, etc.)
— ai rumar (barcos) — expedir á pressa — aca-
bar, concluir.
t BXgonismk , s. m, philosophia de Bacon.
Bactes ou Babactbs , s. m. jnyth, gritador
(appellido de Baocho).
BácnÉous • s. f. apara (de folhas-d'ouro).
t Baculb , t. f. retranca.
t Baculbr, V. a,— té. é ipart. apalear.
t Bacuutb , i, f. dlútt. nat. ooncba-cylin-
4rica.
t BàCULOBinuB , s. f. baculoflaetria (arte de
medir com paus , varas).
Badail , s.m. de pese. rede com cabo (roja
pelo fundo do rio , etc.)
t Badamiee ou Bàdanier , i. m, bot. arvore
(dá beijoim , laca , etc.)
Badaud, b , adj. fam. ( badô , de ) basbaque,
bolonio , boquiaberta , estólido , estúpido , nés-
cio, papalvo, pateta, simples, tolo, a.
Badàudagb, t. m. (badodáje) basbacaria , es-
tolidez , neoedade , parvoíce , patetice , pasma-
ceira , pasmatorio , tolice.
Badauder, V. n. fam. (badodé) embasbacar-se,
parvoeirar , pasmar.
Badauderib, y. Bàdaudagb.
t Badàudismb , s, m. defeito (de basbaque).
Badelairb, s, m. de bras, espada curta,
larga e curva — alfange.
t Badernb , s. f. naut. cordinha torcida —
tecido (guarnece amarrasV '
BAfî
Bam, #. m. cria (dos Jaós).
Badun ou Badiane, s. m, ef, boi, âiua da
China (planta).
Badigeon, s, m, (badijôn) argamassa — oOr
branca , ou amarella (para caiar).
Badigeoneb , V, a.—né. e, part, (badiiioaé)
argamassar, caiar (uma parede).
Badin, b, a4/. e s. (badén, íne) briocador ,
brincâo, folgasão, ona— gracejador, gracioao, a
— divertido, jocoso, a — alegre, risonho, a.
Baoinage , s. m. graça , gracejo — zomltaria
brincadeira, brinco, brinquedo.
Badinant , s. m. cavallo (â dextra).
Badine , s. f. chibatinha , varinha — ipl.) la-
nazei (d'atiçar) — espécie de látego.
Badinebent, adu. (badineman; alegre, fbU
gasona, jocosamente.
Bamnbr, V. n. (badiné) brincar, divertir-se,
folgar — gracejar , zombar — rir.
Badinerib , s. f. (badineri) bagatella , fkio-
leira, puerilidadie , rídicularia — baboáeira,
graçola — alegria — zombaria — parvoíce , to-
lice.
( Tomber dans la badinerie , descahir no Jo-
coso.
t Badrooillb , s. f. mar. (badrillhe) novello
d'estopa (queima , nos portos , o velho alcatrão
dos navios).
t Baduckb , s. m, bot, capareira (das ín-
dias).
t Baf , s. m. d'IUst, nat, animal gerado de
touro, e burra.
Bàfetas , s. m. panno d^algodão índio.
Batodbr , v. a. — foué. e, part, (bafué)
achincalhar, chaootcar, escarnecer, moâr, zom-
bar — desprezar — injuriar, ultrajar.
BIfrb , s. f. popul. banquetaço — taiadella,
comida abundante — acção de comer.
BãFRER , V. n. popul. (bafk^) comer a futar
ou demasiadamente — empantwrar-se — tomai
barrigada , ou fiirtadella.
BÀFRERiB , y. BXfre.
BJLfSEUR , SB, «. popul. rorailio, ona — 8»>
loso,a.
Bacacb , s. f. bagaço (da canna-d*açticar).
Bagadais , s. m. d'hist. nat. sorte de pombo.
Bagagb , s. m. collect. (bag^je) bagagem ,
equipagem, fato, inoveis, usicnsilios, etc.
(Plier bagage , levantar o campo ; abalar,
ftigir furtivamente , pôr-se ao fhesco , safar-ae;
morrer : trousser bagage, pôrse a andar ; en
trouxar o Cito.
Bagarre, j. f. (bagãre) bulha, motim, to-
multo —algazarra — {fam.) baaalho (de carraa-
gens , etc.) — rixa.
Bagassb, s. f. popul. (bagáoe) prostilata,
rameira — falbalás , folhos , Aran|la — talo (da
anil , etc.)
t Bagajsier , /. nt. hot. arroiv de Gaiaoa (dá
bonissimo fhicto).
Bagàielu, /. f. (bagatéle) bagatella, bqgia-
ria , firioleira , ninharia^ nooada , ridiaitaria —
minúcia — * obrliiba — [fam. popuL) gaiaa»
teia
^
BAI
*lÉia»« #. «L icbeUe, rebeltado , rcToUoco ,
ridor - [s, f. ) retoiu.
lASKi , i. m. (bânbe) banbo , caloeta^ prisio-
lAftMur oa Ba^koustr, #. m. e f, espécie
de logea, 00 ooiÊi de mulber.
Bacci. *' f' (bágbe) aDuel — argoNiiha.
(JincBir bagues navet , tair , felizmente de
licoi. K , porf. alinluiYado* a (prega do Tes-
m.
Iammiiâitdb , /. f, bexiga-de-câo — espécie de
BasosKAFon , V. n. fam. (baghenodé) di?er-
fr-tt em ounsas Tas — Tadiar — abrir o flruclo
t BACiwuoBnni • #. m, baboea, basbaque ,
hoioiiio, pateta, tolow
EàftiiiaAciiiKB, s. m. (bagheoodiè) espaotalo-
hss— (^/.)— coliitea (planta) — patola — -vadio
~j09o(denpaaei).-
, V. a. — gué. e, part, (bagbé) ali-
(as pregas d^mn Testido)— dar anoeis, etc.
(1 sia ftitora esposa).
ÍA60Km , s. f. (bagbéte) Yaiinba — Tareta
(fcspîngarda ) — baqueta (de tambor) — caoda
iis IbgiKie) — tento (de pintor).
(Coomaiider i la baguette , mandar impe-
lUccErm, V. a. — té. e, part, varejar ~
KâcinB, #. m. (bagiiié) cofre (para gnardar
t Kâi ! UUerJ. (bá) oh 1 — essa éiXM !
ftiacT, i. m. ( bail; bahu , cofre — arca —
, /. wL (baJmtiè) babnieiro.
( Faire ooanie le* bahuttert, Mlar niiiHo , e
Inhaliir ponoo iprov.).
Ul i , tuU'. 0^ bado (carallo).
t Iabiab, a. JR. canoa rossa.
Isa, s. f. (bé) bahia, barra, enseada, gol-
fe» ~ praia — janella — abertura na parede
ípBrs porta, etc.) — baga — (/Isiii.) burla, en-
lêlnn, t.f. baela,
lànm , V. a. — gné. e, part. 01)enlie) ba-
>, regar — (v. /r.) estar de mó-
(St— } V. T. banliar-ie, entrar no banho, to-
s, #. (benblar , héa») banbador,
1, 0 , a ^oe se baoba (nos rios, eto.)— o que tem
, #. m. brabo-poMioo.
, f . f. (benhoáre) caba , tina (para
1UIK4II1B, #. A éThUt. mat espécie de
a. Êm. fur. (bilb) alogiisl , arrenda-
mm[fLbamj^,.
(ÊÊÊt #■■!■■ , eoBtraeto de cMaoïento :
MÉ« Ml , iv por Mi eonla.
\, «. iie. biilo (dignidade em Venea) *-
BAI
embaixador d*essa cidade (Joncto á PorU-Octo-
mana) — Juiz-regio , ou da-coroa.
Baillàbd , i. m. Taras , em que os tinctnrel-
ros penduram as sedas (para esoonel-a^.
t Baiuabcb, s. m. espécie de triga
Baille, /. m. naut œlha, cuba, tina.
t Eauxe-blA , s. i7i.tremonb« (ftiz cair o trigo
na mó).
BJLiLLDiBirr, sjn. (balbemân) bocejo— (^nxm.)
hiato.
BÀiixBR, V. n. (balbè) abrir abooca , boo^
— {fig,) abrir-se , estar mal unido — anojar-se
— (v. r. for.) arrendar , dar a renda — entre-
gar.
( La bâiller belle , burlar alguém.
Bailleresse, s- f. arrendadora (como dona).
Baillet , adj. e s. m. (balbé) ruço — caTaHo
(d*essa côr).
Bailleul, s. m. (balbèul) algebisu — * agente
— gOTemador.
Bailleur, s. m. de praet. (balbéur) arren-
dador, o que dá de renda.
( BaiUeur de fonds , locio custeador , ou qne
entra com fundos sem ter agencia.
BXiLLECR, i. m. (balbeûr) bocejador, o que
abre a bocca.
Bailu , s. m. for. (balbf ) balio — juiz-ordi-
nario.
Bailuagb, s. m. /br. (bailbiije) baliado.
fBAiLUAGÂRB, oí/J. f. dc baliado (assem-
bleia).
* Bailub , s. f. de cost. administração,
guarda (dos bensd*am pupOlo) — auctorídade,
gOTerno, rcgcnda.
* Baillisseur , /. m. de cost. tutor (dos no-
bres de menor idade).
Baillisterib , s. f. de cost. administração,
entrega, tutela.
Baillbtrb, s. m. oonsenrador , tutor.
Bailuye, s. f. (balblTe) mulher do balio.
BJLiLLON , s. m. (balbón) açaimo, mordaça.
BJLiLLOif-DENTAiRE , s. m. placB (oollocau-a en-
tre os dentes, para dar a estes a Tera posição).
fiXiLLOiVMER , V.. a. — né. e, part, (balhoné)
açaimar, pór mordaça.
{Bdilionner une porte , fechar , trancar omt
porta.
Bailloqces , #. f. pi. pennas d*abestmz bran-
cas , e pardas.
Baillottb, s. f. nat. balde, bartidOuro (de
tirar agua).
Bain , s. m. (bén) banbo — (pi.) banhos-pubD-
oos, caldas.
( AkVi- marie , baobo-maria.
BaTonismi , s, m. opiniik) (dimana do caWi-
nismo , e do lutlieranismo).
BAtoNEFTE, s. f. milit. (baionéte) bayoonetta.
BaIoqdb ou Bajoqce, #. f. baioco (inoeda ita-
liana).
t Ba1o9UBui, #. f. moeda de pequeno Takv
(em Italla).
Bairam , s. m. (berftn) festa tnrea (no fim do
ramadio), bairflo*
BAi-Roe«B , s, m^ d'hist. nat. serpente.
dó
ttAL
BAiSBiiAiTf , s, rft. (bczcm^n) ÍK>ij.im.1o — ipt)
oompríBieQUM ~ i-ccados.
BÀtsTiraMt , t, m, dëi. {beàíúktk) a6^o de
beijar ôpé{dc j^t^).
Bàissb , 1^. a. — Sê, ê, pan. (tóé) beijar,
osculai' — (pôptíl.) tsoiãt (uma mulher) ^ èttar
mui cbcgfldO, UkSaf-éë — (í, m.) bèf.ió , osculo.
Baisrur, se, s. (bezéur , léuzc) bcijador, MH-
iòi^ááót , d.
Baisotter , v. <r. — té. e. part. fam. (bèJÉolI)
beijocar, bcljôfocáf.
Baissé , s. f. íbéoí) baixa , dlmmutção^
BAissé, e , ddj. abatido , baito , rasteiro , a.
(Donner Xtic baissée , dar oo' a Tiscira baita,
ou dar de gotpc : donner d.lns une afraire téte
bulisêe , entrar cm utn negocio a olhos fecha-
dos.
BvissER ^v. a. — sê. e , part. (b«SÔ) baixar
— arriar , dt»8«r — ceddr — Ittcllnar *-- {v. n.)
abaler , diminuir.
[Baisser rot-cilît?, dcRalcntilf-sc, detódjttiar-se
— declinar . niiiiRonr*.
{Se -) V. r. abnlMr se, curvdr se, dobrar-«e,
inclinar-R(^.
BAtssffcRK , i. f. (bcciére) borra , fundagem ,
sedimento (do vinho , ele.)
HaissoirS, i m. pi. reservatórios, tanques
(de salinas;.
B.usfRR , S. f. tfë pad. (bl*7.rfre) parte tncnos
cozida do píio , c onde elle *e pegou a outro (no
forno).
Bajoire, s. f. (baja^rc) nledatttá, moeda
(com dnas cabeçns de |>crfil).
Bajou , s. m. de çavp. (ba.lrt) a tabua mais
Comprida (d'urti b.irco çrande).
Bajoue, s. f. (bajd) focinho, otí tfoiilba do
t>orco — {iron. fam.) fticcira -*■ bochecha.
t Bajoyères , s. f. pL fixdmuí. muros late-
raes (d'um açude \
t Bajoyers , s. m. pi. hydraul. bordas d*um
rio ciiegadas ao maci^ de pedras (nos últimos
arcos das pontes).
t * Bajule , s. m. officiai grego.
I BajuiUc, #. m. estandarte ^do grnn* senhor).
Bal . 5. m. (bálj baile , dança , sarao.
.Donner le M/ â qucltju*un , maltractar al-
guém : mettre le bal en train , começar ima ûe-
goclo , uma gœi'ra , (*tc.
t Balarb , F. Ballade.
BALAtitN. t,s. (baïadéû, (ûe) bailador, dança-
dor, dançarino, a — bufáo, farçante, mimo, a
-^ irldiCttlo, a.
Balaoinacb , i. m. chocarrice.
+ BALAXfiNBs , adj. de fh!guczia (festas).
t Bxuf A, ».fn. fmtiiimtftito dos negros (gtiar-
Decido de cabaças).
BAUtltt , i. f, ctStilàda , gilvaz.
BilinoA, tf.il.-/^. ti pttn. ê OdJ. (bala-
fré) dar um gilvaz.
t BALAéaU, s. m. ûàbknk^'fttAo ((toi Kamts-
cbadalet).
BALAI, i, fn, (baK) taiêoura 'o faienlbo •• |
cauda (dasayes) -> poau do rabo (dot eSteê).
i Rotif k àaidi, tlteTolilcdra « tfttbalbou-
ftAt
meilie, ôii atgtim fëmtjo èt^ttt (MhiilrlHiflAlHilo:
faire le Lalai neuf, nlob!;irAr-se bom cHadd,
nos primeiros dlâi.
Balaishent, /. m. barredura.
hktkis.adj, m. (Hift?*) balaie, H)bl->alttèle.
Balance, s. f. (balance) balança -^ balanço
- (<w/;*.) llbrá (constellaçâo) — (/?ír.) iSbtalpara-
çao, paraîîeîo — Igdaldade — «lamé, Jdlio—
duTida, incerteza.
(Être en bâtante, e^tar dmrldoso , 8tU(t>etiso.
Balancé, s, m. passo de dança (assim cba^
mâdo).
Balancfment, s. m. (balancemàh) balance^
dura , balanço , oscilaçlio , vibração ^ (/f^.) he-
sitação.
Balancer , v. a — ce. e, part, (balahisé)
bambalear, cmbâlançar — bal.incpar, equilibrar
- considerar, examinar, pCíat. |inndi*rar— com-
parar — couira^îésar — {v. n.) dvtáf irrcíOltito,
hesitar.
(Ne pas balancer, nfto vactUar.
\se — )v.r. balançar (o corpo) balanecaf-se
librar-sc (nas azas).
Balancier, s. m. (balanciê) o quô íâí, e tcnrte
balanças — pcnditío — prensa (pára fàbrlcjr
moeda} — fíel da balança — maroma.
Ba LANO NE, s. f. naut. balancioa vCor(Ía).
Balanvoihe, s. /. (batançoárc) tabua (para
duas p«sïu):is SC embalaoçarem) — reiiouça.
Balançons, s. m. pi. pau-de-piuho ^vendido
per miudu).
* Balandran ou Balandras, s. m. balandrao
isobretudo-campeziuo).
BALANDKBt s. f. naut. balaudra (navio).
Balanes, s. f. pi. d'hist. nat. glande-ma-
rina.
BaiiANt, /. m. fiaul. parle da corda (uSo-
atnda).
Balantin, s. m» pesca (oom aniol).
Bal ANUS . s. m. anat. glândula , oa cabeça
do mcmbro-viril. .
Balaou, X» m, peixinho da MartiiúGa— (/loi^f.)
naviOi
Balard , Ballard , y, Balafà.
i BALAaÉE, s. f. panoo d 'algodão (de to-
rale)k
BALAsaB. ê. /; enxergão (de palbf -de-iveía)»
jarra (esfria a agua).
BÁLAaaoK,#.i7i.eetofo iiidiaiie(de «aacaaiFar-
vores).
BAtABT, #i ifii rmmt* lastro (do iiavia)^
BALAaTEiSi #» m, pL paan^-aareo veœsiaiio.
Balatas, s. m. arvore grande (da GuiaBajb
* Balatron I êi m* peralvilho — bomeiB-de-
vasso«
Balauste f s. f. p/iarm, hucto , oa flor ék
romeira-silTestre — talaotUa.
Balaubtier, s. m. boi. romeira-iMwra»
t BaiiAtami tk M. karredora — sea ellailo^
paga (do barredor).
B Afc4m , tf . ai — /\tfi #^ pmrtv (Mele) fatrer
- alimpar - (Af O «qNriaar—aftiàwlar «*^-
•ipar.
fBAiATim, «. f. dS^f^Tanoorfliilui.
BAt
iMftTm, n, #. (balsiéun iàuu) vârrcdor«a.
liiiiiM . #. 0 pi» ( biWiirc) iizo » varre-
èw — iBtiidura — daco — immomUda*
t tkum • «. A liia (Ttlkodio ido Surrale .
BAïauj» on lAiatOM*, #< m. i<'Ai«/i nat,
lgtia«arttti -- gâifou -^ ayc-dfraiiiiiai
f Bajvns. /. A (balbiici) má-pronanaíA ---
iMaDttanftt, #. m. (balbi/alfliio) telbucic,
bdhriracia , gagueira.
KàLBOTtn. V. a» ê /i. (linllu^ki^' battniciar -
PtnriÉr* tartaimidcar - {fl/t.) fallar confma,
■i^flient», on Mm conhccilMiilo.
lâiaoïAB, s. /M. 4l'Aii/« /m/, offuia^mariiia.
Biuofi, i. m* (bilkdn) bile4o. baluttridaf
gileria . «arada t varanda^
BALDiQcrii, s. m. d'ares» (bildakéft) palHo
- éatpi, tûbrcepo (do Idto) — oofuitinaia (iobre
oitfar\
liLOUÈ, t. f. d'hiit. rtaL (ba)#tl«) batcia —
terba-ù;-balcJa — [nstr,) conitellaçnfVamtral.
BiLci^t. B , (Ufj. guarnMIdo de barba-de-ba-
bAL
ftl
BALEi]<rt4tT0tlBAT.Ein<m, 1. m. <f'A/iA mu.
teIraUx
t B.u.cixin: » adj, « s, m. ruiut. baiéièiro
^aiTiu àj pc«ca di baleia)»
liUHAt. f. lit. gétiltil (do maehd da baleia).
lAusTox, «. m. rmM, nri (atravMêa a Téla).
fBâtfntttUi I f . A baleitilba.
BàLtTKS, s. f. bciço-inferior — [d'arch.) fB-
BiU, Buts , i. m. e f. saowrlto (linf^a) —
pRR — Krpp^puTia.
tBiucisae, i. m. if'AIxr. /Hr» êspccto de
Baux , s. m. ( baU'n' panno (onde cai o frifto
lA&ma, #. f. wrapilbcira.
t BáiHAcB , a. m, limpaza (d*iiin rio).
lâioBBKv^ #./*. péça fetrea (lobreaoaiza do
Mle/uraalbrja)
liisE.x. /*. (balfze) baliza, limite, tisnai,
iemo de d«iiian»çiO).
v« «. «^ J)^. */ púrt. (baliié^ Ixilizar,
BAiattli , t. m* (Mialv) abalizador — int-
fNMr (diÉ inarsaiii dsariM^ eto.}
BAUMit a. in. #o/« planta dat Índias, on ai-
IMida
BiiairAïai , $. m. (baUMira) baliilarioi
i,f. A kaJialâi trabuco.
; » «I /» ma/A« balittica (arta)i
BiÉffiM, #. M. tigiial na» anom (pm nio
fiALLiDF. , S. f. (Lii.lite} an)i|;aa [xiCttlá h-Ua-
(tinha G mc&mu ntribilbo eiii cadâ 09t>là)
— bntat.i.
t tiALiaoBiuai I Si f, pi, dançarinoA , eta. lll«
dias.
Ballan»x. m dlUsl. riat, ptizc espinhoso
(assim dicto}.
BALL4RIN , s. m. (balar^n) cspecia de fatcJo.
lUkUJR , ê. f, ^le) bain — bola — globíubo -
péla — fardo — sacca.
( Prendre Ia halle au bond , lançar mâo dá
oooasiâo , apíoveital-a ; braver les balles » 4k»-
pre7.ar pelouros.
* BákLSR t V, n. dançar doom oa braços ca(-
dos).
Ballet , s, m. (balé) dança- figurada — baila
tbeutral.
Ballin , s. m. comm. (baU^n) í nfanbmcnto*
Bauom t X. m. (balùn) baláo — (x lu ~ f^aié rie
Si;lo — niacbina-aerostalicn — * n'orna de pa^ieL
Ballomer , s. m, (balonicM o que faz {«Olas ,
niachinas-aerostaticas , c as diriffc.
Ballot, s, m* (balù) balote, Tardo pequeno,
pacote.
Ballottadb, s. f» salto do eava!lrv (ata(!a entre
dons pilares).
Ballottacb, X. m, (balotâjc) votaçAo pcr pe-
louros — pelouro.
t * nALLOTTATlOX , X. /". afiilaÇÎJo.
Ballottk, X. f. ibiïlole) pelouro ;iîc volai) —
balaziuba — aiba (de vindima).
f UALLomMENT, X. m. (batolcm;ln} n^'^I'acSo,
moviniinto.
hkxxttTTWik^ V. a. — té> €, part (bnloti») <br
Toto -- contar o« , on nomear (per pclnuros^ -
Jogar a yiXz — - examinar — eousullar — delibe-
rar, discutir — empalhar, enganar — entrouxar
— {fíun.) mandar ile lierodes para Pilatos -*
(v. n.} votar (com pelouros).
Ballottin , X. m, (balotén) fardfnbo — ttie-
nino (tira os pelouros , as sortes).
Í3alníable, adj\ 2 gen. dei, ftftO á ba-
nbos»
( Une eao halnéabtesSiSúá pfofitia (fiara se
tomar baubos).
t Bàloqib. X. m. religioiO (tiáó pt^tí , nem
oonfessa).
t Balocbbr, V, n, pel*corfciC YagârôSamétitcds
ruas (carruagem}.
• t Baloirri X. /. naut, (baloárê) pati-cora-
1).
liUTiAD , X. IR. bot. (balivò) arvore pcqgana
Bma DD €0110 én mattaa) — canralbo (com
tmm m qÊÊimm aurni).
Bèumuv , X. f. fam^ ctaoMiTk» 1 iiatarata
prido (dá a forma , que convém a util ûavio).
BAUuaB , a« f* de fion (boloáze) tullpâ-tfi-
col .r\
t Baim * ^. Balum.
t BAUITAIMÍ I /^. BAkLOfTAMI.
t BAbOTATlON , /^. BALMTTAf ION.
■j- Balotehent, y. Ballottbmeht.
BALOTiMf X. m. k>r»ibalol4n) espécie de lalfifi-
Jeirai 0040 fHictosa asaimilba ao limio.
— omio — friolcira , fu- | ballotteb, x. f, pi. oealaa de vimes, ou dor-
naa «para ovas Teodimadaa).
BAMOl». B« #. (baldr. da) bolonio, estúpido,
idiau, tmiatf - pwBfyta , pnpí»ío> patola^
grosseiro, a.
Báiivasacn , #• n» tsm^ (lialivariiè}
•^ «Biaór -• eatrelar^ ^0901 bt-
92
BAN
BAUNJBm», 1. f, (balardize) estolidcz, csti^l-
dei — grosaeria — pachoucbada.
t BàUAMÉLOBON , «. m. bilsamo — oleo-lMilsa-
nk».
t Baijamict , 1. m. hot balsameiro (arvore).
BAUÁimiB, t, f, bot. bateamioa (planta).
BÀLiAMigiJB, adj. 2 gen. med, (balsamdiLe)
baliainloo, odorífero , oUhxmo , a.
BiLiÀMms , F, Tànaisib.
t Balsamuh , t, m. bot. arrore do Leraote
(distilla balaaiBO).
Baub, s. f. espede de jangada (do Penl).
BALTàDGi, t. m. ofHcial turoo (gOTerna os Bos-
tengis).
t fiALTnoBK s. m. d'hist. nat. passaro-asso-
biador americano — {jboC) pbnta-corymbifera
(de Maryland).
t Bàltràgan , s. m. bot. berva-nutritiTa tár-
tara.
t Baluettes y s. f. pi. de peso, varinhas (ap-
tadas ás orlas d*uina rcdc).
Balustrade, í. f. d'atTh. balustrada, fcr-
rata.
BALVsnus, t. m. d'arch. balaustre — can-
œllo— base superior (da columna).
Baldstré. e , adj. d'arch. balaustrado , or-
nado » a de balaustres.
Balcstrer , V. a. — tré. e, part, d'arch.
(balf/sti é) balaustrar , guarnecer de balaustres.
t Balux , s. m. areia (contem ouro).
f Balvane , s. f. espccie de chamariz.
f BA1.ZAC ou Murceao , s. m. sorte de nva.
Balzan, adj. m. corn malhas brancas net
pés (cavai lo).
Balzakb , s. f. malha branca em o pe á*xna
cavallo.
t Bahbrlle , s. f. d'hist. nat. espede de car-
pazinha (peixe).
Bahbin , s. m. fam. (bambén) críança, crían-
cioha — menino — fedelho , rapazinho — ca-
turra.
t Bambli , s. f. d'hist. nat. espécie de tordo
pequenissimo.
Bahbociadi, s. f. de pint. (banbocháde)
bambuchada (painel-grotesco) — * figura , oo
oomposiçáo rídicula.
Bamboob, s. f. (bambócbe) boneqninbo, figu-
rinha , titire — caçapo , pygmeu — canna-da-
iDdia nodosa — patuscada.
t Bambocbede , s. m. chut, patusca.
f Bahmoion , s. m. dim. fam criancinha
— menino.
Bahbod , 1. m. ( banbil ) bambu , eanna-da-
bdia.
BAaMNms , s. m. pi. abelhas (de Ceilão).
Ban , s. m. (bân) bando — pregão , proclama-
^— desterro , ezflio — * convocação de nobres
(ptra guerra).
{Ban de mariage , banhos» dennnda : foar ,
moulin à ban, forno, moinho do senhor, do
Iteudatario, de relego.
Banal, b , adj. (banal) senhorial — oommum,
priUico , a — corriqueiro , trivial , vulgar.
CTSmoin banats testimaobasq^Nrnada.
BAR
Banautê, s. f. des. privilegio, qne tem o»
nhor do feudo (consiste a obrigar seot vaaiÉlbt
a moer no seu mofnho, ou a ooier enaen
forno , etc.)
B4NAMB , s. f. hot. banana (finicto).
Bananier , s. m. bot. (bananié) haiianeira.
t Bananisr , 1. m. d'hist. nat. pamPt
americano.
* Banard, s. m. guarda (dos fructos).
t BANANnroKB , 1. m. d'hist, nat, paanro
(nutre-se de bananas).
t Banattb , s, f. oesta.(esooa o sebo).
Banc, ^. m. (bàn) banco, poial (de pedra).
{Banc de sable, banoonle-areia — alfatioe,
baixio , baixo , cachopo , escolho : banc d*Uyp-
pocrate, machina para deslocações : étre,«
mettre sur les bancs , tomar o grau de licen-
ciado : banc de pierre , pedreira.
Bancal, s, adj. fam. (bankál) cambaio , a —
(s. f) mulher cambaia, zambra.
t Bangassb , s. f. naut. caixa (serve de banoe,
e de cama).
Bancellb, banquinho, ou banqueta.
Bancre, s. f. pedra -marina (uâo-rija\ —
{naut.) barro (que o mar endureœa).
Banco, s. f. banco.
Bancrocbb , adj. .2 gen. es. m, fam. des-
prez. cambaio, zambro (homem).
Banda€b , s. m. (bandáje) atadura , ligadora .
tira — funda — chapa (das rodas).
Bandacistb, s. m.oqae faz fiuidas-hemia*
rias.
Bande , s. f. (bánde) atadura — charpa, cinto
— faxa — chapa — borda , guarnição , moldura,
tablilba (de bilhar) — listAo-transversal (no et-
Godo) — banda — {naut.) costado , lado (do na-
^0) — ( fam.) liga, partido — tropa — compa-
nhia.
{Bande de cuir , correia : bonde d*étoffe ,
tira de panno : bande de votenrt , quadrilha de
ladrões : bande de soldats , bando de soldados.
Bandbau , s. m. ^bandõ) banda , faxa, venda
— {d'arch.) frisos (no architrave)— (/l^.) ce-
gueira.
( Bandeau royal , diadema.
Bandée, s. f. de eost. annondo, bando (das
vindimas).
BandAcb , s. m. menrinba fsem pét).
Bandelette , s. f. dim. (bandeléie) Rua , ti-
rinha , vendazinha — omato ( de archiiecInrÉV
Bandement , s. m. med. (bandemân) tcnito
(dos nervos) — ereoçia
Bander , v.a,— dé, e,part. (bandé) U^ar ^
— vendar — enfSaxar — embétiar — apcrlw —
— estender (cora força) — {fig.) rebellar (enstn
alguém) — {v. n.) inchar — entesar, calar '
teso. ^
{Bander on fbsfl , armar orna espingarda : ^
bander UM. esprit, applicar-se dev«hras, fSuer ^
todos seus esfòn^os. ^ ^
{Se—) V. r. opporae obstinadamente, resistir, is
Banderbau, s. m. (banderõ) oordio de tnM»- ^
beta (para lançais a tvaoollo). &
* Bandbrbt , s, m. chefo (de trope). »
BAN
. /. bandeirob, flammula, gi-
làn, ettandarte, guiâo — pe-
. f. milit. bandeira, pendão —
M mastros de uma galé).
nt de bandière , exercito com
frente.
. m. de éost, (bandimân) pro-
elo meirinho do jastiœiro-mor.
r. m. dim. de bandin.
. m. pL depesc. linbas (atadas
te).
VI. pi. naut. encosto sobre a
(para qualquer .pessoa se poder
— corhmáo.
I. (bandí) bandido , bandoleiro ,
r , roubador, salteador — Taga-
, birtMnte , veUiaco — libertino.
(. (bandoár) roda (do teiar de ga-
naut.) roda , ou roldana ( para
»).
m. bandeira.
. /l mus. alaúde russo.
f . m. (bandulié) bandoleiro , là-
' — assassino — Tagabundo —
elbaco.
, s. f. (bandnliére) bandoleira —
• t. m, bot. alcaparretra índia.
f. bot. bandura, planta da Ame-
(endana).
'. Banneau.
t. bot. arrore africana (d*ella se
>; — forte dose de ópio (tomada
ia furiosos os combatentes).
oatcoGNE , s. f. espécie d^estofò.
s. m. cainelio, ou droguete-
R&tiQOB, S. m. linbo-cananio (das
m. pt. (baníân) banianos (idola-
, t. f. bot. banisteria (arbusto).
f. (btulifc) arrabalde, districto,
to (de cidade).
. /.padiola (de salinas).
s. f. cesto (de saboeiro).
encerado , lona , toldo , etc. (co-
iós bfluroos) — carreta (detrans-
— coberta de panno ( serre de
jas dos Itoqueiros) — cesto-grande
buía (de barqueiro).
m. (biDÒ) carrinho— cestinho (de
squeiia — medida (de líquidos).
a. — né,e, part, (bane) cobrir
CBoerado) — toldar.
t(j, e s. in.o que tinha direito de
I).
BAP
93
r. m- ibanelOii) Tii«iroHÍe-peixe
ceato-grande (de Time , etc.)
/. crtMiinho-- fardo (de pelles)
/. e #. banido , deiienrado , eif-
t BuoriB,/. f. de cott. bando, promulgagio^
publicação.
BARNiàRB , s. f. (baniére) bandeira , estan-
darte , insígnia — guião , pendão.
Bannir ,1;. a. — ni. e, part, (banir) banir,
degradar, desterrar, expulsar, proscrever —
excluir , lançar fora — afastar , remover.
Bannusable, adj, 2 gen. (baniçãble) que me-
rece ser banido , a.
Bannisschekt, s, m. (bauiocmân) banimento,
degredo, desterro , exilio , proscrípção.
Banon , s. m. de cost. tempo cm que as ter-
ras estão francas (para os gados pastarem, etc.)
Banque , s. f. ^bânkc) banco (de commerdo)—
caixa-publica, deposito — funcçáo ^de banqueiro)
— ♦ rol , ou paga (d'obreiros}.
Banque , adj. naut. bacalhoeiro, que vai pes-
car bacalhau ao banco da Terra-Nova (navio).
( Être baivqué , estar sobre a costa da Terra-
Nova.
Banqueread , t. m. mar, (bankcrO) pequeno
escolho maritimo.
Banquebodtb, 9. f. (bankenitc) banco-roto,
Cillimento, quebra — (/^.) desamparo — fraude.
(Faire bahqueroute , faltar ao promcttida
BANQUEflOunjSR , &RB, s, (bankrulié, ére) fal-
lído, quebrado , a — {fig.) velhaco , a.
Banquet , s. m, (banké) banquete , festim —
oonTite.
Banqueter , v. n. (banketé) banquetear , fcs-
lancear , regalar.
Banquette , s. f. (bankéte) banqueta — pas-
seio (aos lados das estradas, pontes, etc.) —
baM»-estofodo — [^de fort.) degrau (de pe-
dra , etc.)
Banquier, s. m. (bankié) banqueiro— caixeiro^
t Banquise, s.f. naut. monte de gelo (no mar-
alto.)
\ Banquistb , «. m. 0 que anda de cidade em
cidade (virendo de calotes).
Bans, s. m. pi. de caç. (bâa) camas (dos câes-
deoaça).
Bansb , s. f. canastrão-quadrado.
t Bantamb, s, f. gallinha (de Java).
Banyin, t. m. relego (do vinho).
Baorab , s, m. bot, arvore grandíssima afri-
cana.
Bapauhb , s. m. naut. estado d^um navio Oem
calmaria^.
Bapt&he , s. m. ( batéme ) baptismo , lava-
cro.
( Tenir un enfant sur les fonts de baptême »
ser padrinho d*uma criança.
t Battes , s. m. pL sacerdotes de Cotyto (da-
vam-se a todo género d'infunias).
Baptiser, v. a. — té. e, part, (batiié) bapti-
tar — benzer • chamar , nomear.
{Baptiser son Tin , aguar o vinho.
Baptismal, b , adj. (batismál) baptismal.
(Foou baptismaux , pia de baptisar.
Baptistère, adJ. 2 gen. baptismal — (*. m.
baptistério.
(Registre, extrait baptistère, acœnlo, certi-
dão , livro, registo dos baptismos.
•#
94 BAR
liàQiJE .«./;</« /i/iffifirca de oobrc , ou pau
(pira œrtat tiodas).
Hifioir, «. m. (bakQ oelba, tiBa, tluH^—
* vaao (de oobre).
bAQUinDi, v^eL — ié.e, part. (baketé)ti-
rar a^ua de um baroo (ooni pa)— r^r (opm pa).
t BAQUETre , s. f. teaaz (par^ p^xa^ 4 fieira).
Bajqubiijkbs , «. 11. ou à pi, Tertcdorai do
Tiuho , que cai na cuba , qu cel)|a (quando 0
nodem).
Bàquier , 9, m, bot. algodoeiro (i|proi;p} —
{tomm.) alf^odáo — by^sope.
Har ou Bard , s. m. des. padiola.
t Baracan t s. m. Q^osso cslofo de lA.
Babadas, s, m. de flor. liudo cravo-vcriqelbo-
CM'uro (flor\ •
Baragouin ou Bara(;uuinage, s. m. fani. (ba-
ragbuén , Jjaragbuinâjc) alijara via, gerigou^,
▼aicoDço.
Baragui]«r . V. a. fam. (baragbuinô) fallar
Hnguagem corrui>U, iniuteiligivcl, algaravia, ou
▼ascoDÇO.
BARAGOUiNEtm , SE, S. fofu. ( b^ragbuiuéUT,
èuze) o, a que falla mal, ou j)cr gçf igooy^ , uma
Hogua.
t Barauptoit , *. m. log. espécie de argu-
inento.
t Baraixots, s. m. pi. bercjes 4lUli^ (astiip
chamados).
Barandage , s. m. ccrta pesca probibida.
Rarance, s. m. officiai do Baixo-Imperio
(guardara as cbaves da cidade onde residia o Ipi-
perador).
i- Bakakgu^ , s. m. pi. gardas iogleus \^
imfwrndores gregos).
Baraque . s. f. (bardke) barraca , tenda — ca-
bana , choça , choupana — casinbola — offícina.
» Baraqu^R , V. a. — qué. c part, (baralíé) fa-
zer barracas.
[Se — ) V. r. abarracar-se.
Baraquette , s. f. med. caUirro-cpIdcutioQ.
Baraui;ille , 9. f. de çuz. paslcleria (à? per-
dizes , trufas , etc.)
t BAr.AT , s. tn,. mar. fra^dc , prerarjc^cão —
falsificação (das ftzendas]. ^^
Baratas , s. m. d iiist. nat. espécie de rato.
. t Baratb , s. /. nau(. cima em crux sobre a
mcstna (téla).
* Barateur , ^. (n. enganador , fr^^u^uJento ,
trapaceiro , Yelbaco.
t Balatube, s. m* aljysmo, blratlux), pego,
▼oragem.
t Baiiatte , s. f. (bj^râ^e) forma de baqril , cm
que batem a naUí (par^j fazei* manteiga).
t Ba^ati^ » V. (Zt — í^, e, part, (barata) agi-
Ur . bater , mover o leite (para faztír niauiçiga).
Baratterie, jr. f. mar. (baraierí) baratería,
dolo do mestre , ou piloto da embarcîu'iio ;qbi
disfiuxar a mercadoria) - * falsa -vijycm,
Barbacane , /. f 4'areà. an^ia barMp4 —
scttdra — abertura no mpro (dá salda ás «oias).
t Barb^coui , f, m. jpgo-dc-azar,
t Barbacoo , s. m. dliist. nat. cucQ-noBD
* Çayfpoa). y^/^mfS¥
BAR
t Barbacant , s. fiA kot. ullmio amanho (na
B4R«4m^ t *t /"i ««"^ ÇPfdM** «» «"»■■
(em lòrno a uma amarra , pu c^bo).
Baiuui» , (^/. ^ á^^/i. c j. //^ (bíirMf9) itfoz,
bárbaro , çrupl, <le«pvumUQ % (iVOa ->- IMSOiM"
rio, 9 — implacável, ípexorabii, \9m»^ —
estranho ^ a — grosseuu « -- io^lo t wMim
-r-. duro , a -T impróprio , iwsolito-, II,
bárbaros ; faixir de í^rQiei ta^rUirM j fiP«bcr
d^expressOcs barbaras : mounr eu wm fui
barbares , morrer ás máos dci barlimii
IU^AiMáAi£iiT, (idiff eharboreutan) ImlMra.
cruel « feroz , |n$NU*ûsamcaie.
pABBAucsQUE , odj, (bav^aréil^e) iMirlwrwa»
— (í, tn. d'/ùst^ /<(//.) esquilo ;dçBa^i«)-
(/>/.) iwvqs (da Barijaria)»
BaíU)ARicair|£ , s, nu (iMrUaiiUi^ bûrdador
^de paauos-dc-raz).
Uarbaruí,^. f. (barbar!) barbana, barbari-
dade, crueldade, deshumauidadi 1 fcrocidadi; -^
dureza — grosseria, ipçivilidade — ru^Uiidade.
{Barburie de langage i ignoraucia OQ modo
d'esqrever , ou de fallor uma lingua.
t Ba(UU^«iks, s. m, pi. borbqs-ppquoaos, sar-
das.
BaviumUIR» V. n, d0S. diztu* barbarisuni
Barbarishe , s. m. gram. borbarisma
t Qarparop, s. m. Mva africana , ou de Mar-
rocos.
Barbastele , s. /. d'/Ust. nat. espepe 4e
morcego.
fljkhÍB , s. f. (bárbc) barba , pcllo — fioúubos
(de raízes) — cauda (de cometa ) — pedaços de
carne (peiideuï sob o bico do gallo) — parte ex-
terior (da bppca do cavallo) — cavollo de Barba-
ria — doença (nos cavailos) — exa^rsoeucia ^de
carne) — arestas (das espigas do trigo , etc.) —
Parbara (nome de mulher) — inaui) |^U) (uas
cintas do navio) — (fig.) cara , presença , roílB.
(&}iQte (H^'^ i paiol da-polTora.
Barbe, ac/j. m. de bras. barMQv bOi-
bato.
BArtBEAu, l^bQ (pcixoj — (6p/,) eKOT<pha
(plantaj.
Barbe-dc-bouc , s. f, bot. vm^Ai tm borba-
dc-bode.
(Barbe- de çhòvf^, anmeOi ipirea : barb^-àt-
Jupiter, sai^:^/^fde-n)uiQí|i Rlfiipi|4|g-
branco : ^li^-de-renard, olopeoiio ; barbméf
eapucin , salada assiio dicta.
Barbbier , v^ i}. mutt, MbTm tocar (jpom o
feoto,\
BabbelI b, adj. aiuçado, dfwaado» farpido^a
(Orremeçào , flecha, e(c.)
Barbelet, i, ai. instrmptpip (paya fêf^mt
jwes).
j ♦ Babbebib , ^berberf) «rt» 4$ ^aiUm • li»-
beoria , rOMmra — Iqja (oad^ie U^rM») ^ ^«rte
(de coUor , e pentear os «oMM-
t«BABBEMT,#.ffl./P^wl. InuMuMA, flP
«MH barliíaro.
Biner, n , t, Cterbé, bété) cAo« caftclla-d'a-
m-
Biusm» •!• A ^« /'<'''^f (barMte^ barlicUi ,
kiicrú álmta — toalhii, on véo (de freira).
PuMcsKi, S, m- ^//Rj cáosii)bo-d*«igua —
[d'kist. m(.) apanha-moscas de Cayenau (pas-
an).
pMoro-içalHnhacro.
Í4|«i|(, #. //i. ibarbié) barbeiro.
(INi barhier rase Poutre, uma m^o lav^ a ou-
tn, f ambas o rosto , ou as pessoas dp uma
■ama pfx>assâo devem a<Uudar-«c niuti^meute
iàiitnEs ^v.a.— fié, e, part, fam, Iwr-
betr.
BuLULLE ^s. f.de moed. sarrilha (Eia# bor-
das das ooedac).
Bauuiok . t, m. dim. borbo pequeno- bar-
batana — farpa (de auzol) — {pi,) barbos (do-
ença , que TC m á liu^ua dos animacs).
ftiKiuxoMS , i/. a. — né. e^^part, de petc,
krantar a liogui ta (ao anzol).
t BjkEBi5ÀD£ , j. /, des. lÎTriabo p«isimo.
t BxRBnoiii ,£.//!. espécie de lyra antii^ua.
Bisai», s. m, dtspsez. barbadas. barUadáo,
barbado, barbudo — \elbo serero -^ ^bot.)
Sraiua (píanta).
£i£fiâX3iAce, «. m. des. qualidade de bar-
Indo — delírio, loucura — Tchice — iiupcrtiaeo-
«3 rabugem.
t Oiuos^L , s. f. d'hist. mit. peixe de mar.
BiS£OT, i. l/i. barbviro (dos forçados) —
tarU» vP^ixc'^
BittOTJS,*. f. d'hist. tut t. caboa (peixe do rio).
BiLAjTUi. V. il. (barboU) cbafurdar— pati-
iliar uaa^ (a modo de pato) - métier obico
HS lazuarues, pára buscar alguma cousa de co-
■ier tlii-sc das aYcs-u^u«ticus^
£iMor£UB , ^. ím. patu-dutiieslico.
Bauotkc«p, m. (. popuL maraCoaa, mere-
liiSftaRica.
BiiiQTi!«E, s, f. pós-delonibriguoira — losoa
(«meute).
iywKOLMpff, s. m. (barbulb4ge)borradura,
gkakilba, garatijas — mii-pititura , ou escrip-
^— (A#- /wO 4isciunGO-ooufuio^vaieooco
i • V. a.—lé. e, pari, i barbulbé)
fcfw— «riihiuar, sujar— eofiarruscav— pio*
br, oa «CRVcr mal — cagarati^, garabulbar
-Wtar €OflfÉiaiiMuilS'Tr(/^.)oûiifùiidir, em-
knlur, aiftiinr— (U./Í.) estar raqi negro,
«■ii»iiathûrtfat.
(fit— ) r« r, btlbnoiar, nio se lembrar do
»Kh»-de
SAI 95
tf ARBCQOBt j #. m. etfoladura (nos beiços).
Barbubb, #. f, defwnd, altura, desiguald«Kle
(nò metal).
Bârcuie , t. /. cavallos comprados (para em-
Bàrcalao ou Bacuau, t. m. bacalbau (peixi^).
Babcawk. í. jw, rekti. pri^ieiro ministro (em
biao;.
j t BAncAMAN, #. 171. fmt, tprbiib dos Arabes
fiAixARoiLE, f. /. barcATûUa (cantiga veoe-
ziaua).
t Babce, s. f. naut. csjxxãe de canbâo.
t Barcéx, 9. m, nau(. sorte de peca d'arti-
Ibcria d-'um navio.
t Barcelonnettb, j. f. ])crço, cama (de
cnaiiça). ^^
t Bakd, s. m. (bár) padioIa-(í/í? bras.) peiíc-
cuno,etc.
t Bardacbe , s, m. obscen. puto.
t Bardacbiser , V. a. ohicetu cair cm peo>
cado de sodomia.
Bardane, j. f. bot, banîaoa (bcrva).
t Bardaque , s. f. Taso de barro-poroso (re-
fresca a agua).
t Bardariotes , s, m. pL goarda* (dos impe-
radores sregos).
Baroe . i. f. ítrraadara férrea (cobria o ca-
vallo) — talhada (de louqabo) ~ lardcadura —
albarda — (j. .71.) bardo (saceiMole q poda dos
a :i ligues (iallos^\
Baiomíau , 5. m. (bardo) ripar.inhu (sene de
tflba Das casas) — íilbo (de cavullo , e buíra) —
\c!ha aduela.
Bardées , s. f. pi. agua (para lavai' a terra , e
cxtrahir-lhe o salitre).
Bardelle, s. f. sclía (de picaria) — albardinh^^
— sellim — {pi.) braço (do banpo de vidreiio\
t Bakdenocue , s. f. espécie d'eslufo.
Baruek, v. a. — dé. e,parl. (Lardé) acober-
tar uui cavallo (d'aruiaduia) — lardcar — carre-
gar iK-dras , ctc, ^eui padiola) — (/i^'.) cobrir.
t BATJítSIAKlSTKS, tf. /7i. /»/. bci IJCS (dU S*' Sti
culo).
Bardeur , j. m. serpente (de pedreiro) — lia-
iMliiador.
Barsis, #. m. naut. estiva (de navio)
Crr.dcs (suslecm a cai^a do trigo)— caixa (para
carcnar}.
Bauuit , 5. m. cauto inarciai (dos Germanos).
BArjíCT, jr. m. (bardo) machiulio, uiuio-ix-
queno — {Jig. fam.) o soffre-tudo.
t Bakiíotieiis ou BariíottuíRS, s. ir. pi. bct.
sapotiibciros (anores).
t * Baiídou , * ot. e ad^. bronco , etíupido-
grusR>!ro.
B, ê. m. (barbolhóur) borrador rt*^^" » ^' ^' ^^ ^^^' ***^'' d"> idoso uos ca-
piotMQonos -^ {/ijf.) cecrevl- i '"^""^^ ^^^'*
nelor^ta^araiU iniateUigivel 1 ^^^^» '• 'w. (baré) bramido, urro (do ele.
i.ady. ea.maumusieo. * P^^nle , ou rbinocçronlc),
í,#. A pediçofteaçueariarafliaf). . "^«■"«»*/'<'«'T^/<y'. pq:a(suáiem o tambor
9f M, adU^ (iMtfbá) barbMio, barbudo, a- «>relojio).
(^f.ákúi, mt* rodoiaOlt (pfliíeKcipt», ou ^ ^^^\* 1 f* m« pl^ ^tçfcc , Unfiai (dos
"*"' if«f Cp«a dispor). : ^^^^^h
96
BAR
•¥ BARCACirn, s. m. mosquito (asM'm chninado}.
Bahcb. s f. d'hist. nat. gallinbola — peixe*
agulba — pilba (de feno, ou de Icnba-miuda] —
barcaça.
Barcblago , s, m. d'hist. nat. pássaro (de
Tartaria).
Barcubtte , s. f. etpede de barco ( passa ca-
vai losh
Bargcignage , s. m. fam. (bargbinh:ije) bc-
sitnC.1o, irresoluçao.
Bargi iGNEK, V. n. fam. (bargbinhé> apreçar,
ref;atear -~ duTÎdar, hesitar — amofinar — aren •
^ar, disputar.
Barciigneur, se. t. fam, ( barghiobéur ,
nhéuze) regateador, a — arenguciro , a — duvi-
doso, irresoluto , a — lento , tardo, a.
BaricoIte, s. f. med. des. dureza (no ouvir'.
Baricot, s. m, bebida , ou Fructo (de Mada-
gascar*.
Baricotier, s. m. i>ot. arvore aliissima de
Madagascar (produz o fruclo chamado haricot).
Barigel ou B\kisel, s, m.chcrc d'csbirros,
ou archeiros (em Roma , Modena , etc.).
Baricub, s. f. nassa -cónica.
Baril, s. m. (barf) barrica, barril.
Barillagb, s. m. o encher de vinho (as gar-
rafas) — {naut.) bârrilagem.
Barillar, s. m. (bariUlr) despenseiro, officiai
d*uma galera (guarda o vinho, e a agua}.
Barillats , f . m. pi. tanoeiros.
t Barille , s. f. bot. barilha (planta; — soda
hespanhola.
Barillet, «. m. dim. (barilé) barrîlinho —
tambor (de relojio) — canudo (da bomba) —
caixa-de-tambor fdo ouvido).
Barillon , s. m. barrîlinho ( na ponta d'um
ikiu).
Bariolagr , s. m. (baríoláje) confusão, varie-
dade (de côres^ — salpicos.
Bariolé, E.culf- mosqueado, salpicado, a.
( Hab t ttariolét vestido d'eslofo de oôres va-
rias — vestido d*arlequim.
Barioijer .v.a. — té, e, part, (bariolé) pin-
tar de diversas cores (sem orátmhifam.) mos-
quear.
*i Bariulurb , s. f. moiqueadura — malhas,
salpicos.
t Bariçi^aut, s. m. barrîlinho, quarto— celba
^ ganicUa ^de adega).
Barite , Baryte ou Barote , s. f. chym. a
mais pesada base alcalina, salifiavel, etc.
t * Baritone , s. 2 gen. espécie de tenor.
t * Eabitoner , toniser , V. a. cantar — dan-
çar.
Barlin , 1. /ti. nò (na extremidade da seda).
Barlong,gub, adj. (barlôn, lônghe)maís
comprido que largo — [s. m.) quadrado-longo.
BARLOTifiRK, s. f. travessa férrea (nos caixilhos
de vidro).
t BARNARrnt , s. m. barnabita.
t Barnarote, s. m. nobre Veneziano pobre e
lem credito.
Barnacis , s. f. d'hUt. nat. certo ganso-
■oriDo — concha , cetra.
BAR
Bernadèses , s. t. pi. bot. género de plaBtaa
compostas.
t * Barnage, s. m. grandes (da c6rte).
Barocher yV. a.— ché, e, part, de pitU.
fzijCT saltar a cAr do contorno (sobre o fundo
do quadrou
t Baroco , s. m. tog. espécie d*argiimento.
f Barométograpse , y. BAROMinuMïRAras.
Baromêthb , s. m. barómetro.
Barométrique , adj. 2 gen. barometrk». a.
Barométrocraphe, s. m. barométro (adap-
tado .1 uma pêndula).
Baron, ne , s. barão, baroneza.
Baronnagb , s. 171. burl. estado , qualidade de
barão.
Baronket, s. m. dim. (baroné) tiarooete (ti-
tulo inglez).
Baroknie , f . f. (baronf) baronia.
Baroque , adj. 2 gen. (baróke) desigual , Ir-
regular — bizarro.
( Perle Ifaroçue, barroco).
Barosanêmk, s. m. machina (indica a força
do vento\
Baroscopb , s. m. barosoopio.
t Barotiers , s. m. pi. des. carroceiros.
Barotin, s. m. dim. naut. escorazinha.
Rarots , s. m. pi. naut. de carp. peças de
mndcira (sustentam as cobertas da nan\
BARorrK, s. f. de tonet. vasilha (para vin-
dima , etc.).
Baroulon , s. m. bot. hcrva-dat-malacatas.
Barque . s f. ( bárke ) barca , barco , batel ,
canoa , chalupa, cymtM , esquife, iancfaa.
(Se jeter dans la barque , arremeçar-se na
barca : conduire la òar^c/^^ dirigir oin negocio:
passer la barque, morrer
Barqi)eroli.e ou Babqubi^ , s. f. dim. (bar-
keróle, barkéte), barcarola , barqueta , barqui-
nha — armário — ^ pasieleria.
t Barraca N , F. BomiRACAN.
Barrage , s. m. (baráje) portagom.
Barrágbr, s. m. (barajé) cobrador (dodireilo
da portagem).
Barras , s. m. gomma.
Barraudi , t. 171. d'arch. certa pedra d*edi-
ficto.
Barrault, s. m. medida (dos liquides).
Barre ^ s. f. { báre) barra , tranca , — lioba ,
risco — canna (do lemej — barra (de porto) —
banco , baixo- d'areia . cachopo ~- resaca — en-
trada interior (de tribunal) — assembleia , ca-
mará, parlameoto— medida bespanbola ;dos es-
tofos)—travessa (DOS tampos de um tonel )^barra
férrea (dada em cambio d'um negror — {de
bras.) banda (atravessa o etcaáo)^(fig. fam.
difficuldade , obstáculo — hon)fem duro.
Barré , s , adj. e part, trancado, a — cer-
rado , Impedido , a — (x. m.) peixe (assim cha-
mado) -'{pi.) dentes nMxillares, ou quiexos.
Barreau t s. m. { barô ) var*o { de grade
férrea) — sala (d'audieocia) ~ foro, tribogal —
o corpo dos advogados — advocacia.
t Barré- bahdé, a4/. de bras, cheio de listas
(escudo).
r
t
>).
BAR
j s. m. grande peça (de paa de-
lUinitiK , s. f, bot. birleria (planta).
lUÊSMBKt , S. m. eTcUv. (baremân) aoçflo,
flpncâo de ligar mua Teia.
BiiiB , V. a. — ré, e, part, (baré) trancar
- apagar , borrar— canœliar , riscar — [d'alv.)
tapv aveia (ao caTallo^ — {fig.) cerrar, impedir
-\v.iLde caç. ) ter perdido o faro , o sitio.
[Barrer le cbiémin , impedir , tolher o passo.
BinÊTOKNE , s. f. barrete do gran' Mestre de
Bttim , s. f (barète) barrete (de cardeal ,
4) doge , etc.) — barrinha — placazinha.
KAttETR , X. /7i. e adj. de caç. cão (para o
Gbrito-montez).
fc*MiCAHc, #. /. (baricáde) eulriudieiramcnto
leito á presta) tranqueira , tranquia.
Kasucadex , r. a. — dé. e, part, (baricadé)
traocstr (as portas) — fortificar , trincheirar.
( 5e— ) r. r. entrinclicirar-se — dcfeuder-se ,
fertificar-«e — (/í^. /Vi/ti.) fecbar-sc — não que-
rer falbr 3 ] rsfwia alguma.
roMii. X , s. in. de nioed. (barié^ o.Vicial (vira
a barra da imprensa do conbo do dinheiro).
Camum, t. f. (bariére) barreira, estacada
- thorbeira — entrada (de praoa de torneios ,
OTaDadas , tooros , ele.) — poria da cidade
(«Mfe le paga o direito de passagem) — caiMx>lla
•í*: parque, etc.> — diqiie — C/íg-.) impedimento,
cbiacalo — defensa — limite.
.Franchir m^ barrière j patentear uma Ixir-
rera.
BauuAT,^. m. naut. obreiro, que faz, e
QKxtrta vasilhas.
Biianur , ^. Bjirillet.
BAiiiçiiAirr , s. m. barrica , pipa-pequcnn.
Kami(ue, s. f. (baríke) barrica, tonel — na-^sa
«■wa (para lampreias)— (/am.) pessoa nmi cn-
(■rpada.no gorda.
liAiiiQCET, #. m. dim. barrílinho , barrilofc.
^Baiboub , V. a. frequentar o foro.
laion , t. m. certa Terruma (de tanoeiro}.
• EoMLcmrr , $. m. depract. (barolcmàn)
teora nas demandas , etc.
BoMm , V. a. ou /i. — té. e, part. naut.
^STPoiar, encfaer (o naTÍo de fazendas , etc.)
Kiiioms , ê. m. pi. naut. barroiins.
tiiMn , t. m. pi. barrotes.
làHcmi, s. f. (bariire) barra ^do corpo da d-
tara> — dnta (da viola , ou cithara}.
, s. f. pi. sedas (de Pérsia).
, s. f pi. (bÃrce) caixas de chumbo (em
«K vem o cfaa da China).
lAniTiLLB, $. f. (bartavéle) perdiz-verraelba
«áiBâoKlía dT,OTo;>a}.
, $ nu frade (assim cba-
t láBn , s. m. medida de pim(,'uta (tem 51 ar-
t tàiTOoic , i. f. meã. dureza no oufrlr.
; , «. ^. med. debilidade na voz —
oo fitllar, articolar.
\,$, m, barytc« (terra).
BAS
91
t Barytiutbes, s. f. pi. d*hUt. nat,
de de pedra.
Baryton , s. m. mus. barytooo.
t Baryx\le , s. m. bot. anrore (4a Gochln-
china^.
Bas , s. m. mcias.
Bas , s. m. (bá) extremidade, pe — o baixo o
fundo , parte baixa , inferior.
( Le bas d'une montagne , a. falda , a raiz do
monte : ne point faire rien de bas , não fazer
cousa alguma vil : vivre ici bas , viver n'este
mundo.
Bas, se, adJ. baixo, inferior , ínfimo , a —
indigno , a — humilde , popular , rasteiro, a —
abjecto, vil — abatido, submisso , a— curto, a -^
fhico, a— desprezivel— escuro, a — profuudo, a.
( Les bas - officiers , os ofHciacs - inferiores ;
basses classes, escholas-menorcs : de bas:úo\ ,
de baixa-Iiga ; de menor perfeição : à basse
note , submissamente : faire main basse , levar
á espada , ou declarar guerra alerta : laisser
échapper des choses basses , deslizar baixezai :
faire branle-^aj , mandar abaixar as macas.
Bas , adv. baixo — devagar — em terra — em
baixo , para baixo.
( Chapeau baSy cbspeo na mâo : Las les armes
armas em terra : à bas , fóra : du haut en bas ,
com desprezo, ou arrogância : mettre bas, pa-
rir (fatiando de animaes) : mettre bas les armes ,
depor as armas : mettre pavillon Ifos , arriar
bandeira , en bas , abaixo , debaixo , em baixo.
t Basàál , s. m. bot. arvore sempre verde (do
Malabar).
t Basal , s. m. bot. basaal (planta).
Basalte , s. m. (bazãlte) basaltes (mamiore-
negro).
Basanr , s. f. (bazâne) badana , ou carndra *
Basané, b , adj. (bazané) adusto, amulatado,
baço, moreno, trigueiro, a.
Bas-bord , s. m. naut. bombordo.
( Vaisseau de bas-bord , navio baixo da bor-
dada , chato.
t Bas BORDOis ou Bas-bohdais , s. m. naut, o
que serve a bombordo.
Basconadb, s. /*. linguagem vasoonça.
Bascule, s. f. (bask£<le) balanço, balouço,
redouça — contrapeso , equilibrio — \de pese.)
barco com arqueta (guarda peixe).
Bas-ue-€ASSe , s m. d'impr. a parie-infcrior
(d'uma caixa).
Bas-dëssus , s. m, mus. voz mais baixa que
o alto.
Base , s. f. (bãze) base , embasamento, pedes-
tal, sócco— (/î^.) fundamento, prindpio —
apoio , escora— {med.) ingrediente priudpal —
{bot.) extremidade inferior , pe.
t Baselle , s. f. bot. basella (planta;.
Baser , v. a. — sé. e, part. (t>azê) \Jig.) as-
sentar, basear , cslrii.ar. íirniai -- estalieleoer.
Bas-fond, s. m. naut. (i)á-fòn) fundo (em que
ha pouca agua) — banco, baixo — cachopo, es-
colho , parcel , redfe.
BASiLAtRB , adj 2 gen. aimt. (bazilérc) basi-
lar — {jbol-) unido, a ã base.
7
'J8
BAS
t Basile à éi>i couronné , j. //i. ùot, piaula
americana.
Basilic . s. m. cThist. nat. (baziilke) basilisco
(•erpeote) — inan(;erlcáo (plantai — lagarto (das
índias) — anlí^uo canbâo — {<astr,) estrella âxa
(do leão).
t Basilicàire , s. m. (bazilíkére) ecciesiastico
(idJudaTa ao pafva, ou ao bispo).
Básilicon , s. m,pliann. (bazlllkôn) basilicão
(unguento).
t Bàsilioion , s. m .espécie de cerolo.
Basiuqce , s. f. (bazílíVc) basílica (tcuiplo)
— * sala-rcal — tribunal — {anat.) certa veia (no
braço) — (/?/.) leis romanas (do imperador llasi-
lio).
Basius, s. m. espécie de collyrio-liquido.
Basin , s. ni. (bazén) fustão.
Básioclosse , s. m. anat. (bazíoglôoe) basio-
glosso.
t Bxsio-paARYNciEN, ãdj. e s. m. anat. ba-
sio-pharyngiano (musculo).
t Basistàn , Besestan ou Besistan , s. m. lo-
gar onde estão as lojas dos 'Circos.
t lUs-JLSTiciER , s. m. senhor (com alçada de
jnstiça-menor).
Bas-biétier, s. nu teiarziíiho (põe-sc em cima
doê joelhos).
t Bashoulb, adj. es. 2 gen. nado de Franoez,
e Grega.
Basoche , s. f. antif^uo tribunal de Parts (sen-
leuceava certos litígios).
t Basochien , s. m. des. da basoche.
Basque , s. f. (b<-\ske} abas de jubáo biscainho
— vasoonço — [(uij. e s. 2 gen.) oatur.U de Bir
caya.
( Aller comme un basque , correr coino um
fj^lgo.
* Basquixe } s. f. Tcstido ampUssiiuo (sustido
\tex unia argola).
* Bas^l'im:r, V. Cl. enfeitiçar.
Bas-kkí.ikf, s. m. baixo relevo.
Bassamji.lo , s. m. mus. obué venez-. i no.
Cassât, s. m. camisola (acolchoada ::as cos*
tas).
Basse , s. f. mus. ^biicc) rabecão — bnixo .
contrabaixo — a o^rda mais grossa (do alguns
iostrumentus umsiro» ) — {pi. mar.) Ixùxos ,
baxios , cachopos.
'^Basses-yo\my a Téla-graode, e a da mcseua.
Basse-contí.e, s. f. contrabaixo (na inusíca,\
Bassb-cour, s. f. (bk'ccilr^ patio fde criação
d^aves) — capoeira, gallinheiro— creaçio (d'ani-
maes).
(Poulet de basse-cour , gallinhat-caseiras.
BASSK-ufi-viOLE, s. f, iiius. a corda mais
grossa (da viola).
lUssK-DE-viOLON , S. f. mus. cspecie de ra-
becão granilc.
Bassb-eau ou Basib-mer , s. m. baixamar.
BAfK-ÉTOFFË, 1. /. mescla de chumbo , e es-
taubo.
iássB-PQHB , s, f. otlabouço , casa-raMerrea ,
emovia.
t Biiwrowiai , s. f. Juitiça-meuor.
BAS
t B.iSSK-LissB , *. f. tapeccria ( com cadeias,
horizon taes).
t Basse-ushkr , Í. m. o que trabalha cui
Ifasse-iisse j ou em panno»-de-raz de balxo-
licfo.
Bassement , ad(^. (baccman) objecta , bSixa ,
vilmente — {s. m.) agua (de cevada-azcda)
Basser ,v.a.— se. e, part, (baoft) roetter a
trama em certa colla (para os flo« oorrercm mais
facilmente^.
Bassesse, s. f. (bacdre) baixeza — cobardia .
fraqueza — abjecção , aviltamento, ignobilidade,
vileza.
Bassis- voiles, s. f. pL naut. (báce-voâle)
velas-niaiorcs (do navio).
Basset , s. m. (bacé) cão-rasteiro — ifam.)
homem baixote , tacflo.
t Bassi:-taille , s. f. mus. (báce-tálhc) baixo
(da niusica^-oquecaMtao baixo— baixo-relcvo.
t Basse terre . s. f. ixjsta (sob o vento\
BASiiETTii, s. f (bactJlc) banca, basseU Jogo
de carias).
Bassktlkbe.î f. mus. baixo de danœU
(coni iii .> oiiavas e uieia cheias).
♦ B\ssKiu , s. m. b.iixcza.
t Bvssi, s. m. bot. arvore americana (tem
corliça-vcrmelha).
t Bassi-colica , s. m. pharm. medicamento
(de mel , e aromas).
Bassicot , s. m. caixa de figas (para tirar , e
pôr as ardósias).
Bassiei;s , s. m. pi. bancos-de-areia (nos rios).
Bassile, s. f, bot. perrexil (planta).
Bassin « s. m. (bacén) escuUella , palanganii
— alguidar, bacia — bandeja, prato (de cuzinha?
— tanque -— pia — caldeira (para embarcaçOes>
— bacio , servidor — mâe-d'aguj — valle —
(anaf.) pelvis.
( Ikissin de balance , cuia da balança : txrssin
(Ic garde- robe , penico, servit;© : venfc au bas-
sin, veada em almocda.
t Bassinage , s. m. d;;c:fo (no sal , ele.)
iUssiNE, s. f. (bacíne) c:.;;l'< ic de baJa Gr-indc,
caldeira , ou t:íi*ho ;senvui a chymicos , tonffcí-
toiros, impressores, eti:.)
iiASEiNEi;, V. a. — né. c, part, {hãclnò) ba-
nhar , lavar (uma chaga) — aquentar (coiîî o es-
quentador — fomentar — regar ( levemcaív: ) —
deitar agua na massa (para abrandal-a;.
Iíassinkt , s. m. (baeiué) caçoleta (da escorra)
— prato (de caadiciro — cavidade (da t>acia) —
capacete de Ifcrro , elmo — [bot.) botão de-ouro
(planta)
t BAssiN-ocrLAiRE , s. m. (bacéo-oknlére) io-
stmmento cirúrgico.
Baíbinoire, s. f. (baciuoáre) comadre , es-
quentador , rcchó.
Bassinot , 5. m. diabinho — ladrão — bacia-
zinha (no fundo da tina\
Bassiot , s. 171. celhaziuha (de pau).
t B.VSSISSIB1E, adJ. 2 gen, des. baixistímo,
protundissimo.
Basson , s. m. mus. (baçòo) fii|^te — quem o
toca.
B4T
lynin , #. jm« d^ pac. (jbtçiiêiiO oordainc
^reide nas relingas).
t ItfMfi, «. m. boi. basiOTii (planU^.
t* lUsuai , s. m. tributo (sobre ai albardai).
* lánÁJiT. E f cuij. e part, des. (baatân , tu)
btttiBie.aifBciaDte.
7 ISiiruicaE , s. f. carrinbo ( adaptado á
pvtí dÉniPira de ama carruagem).
lisriiKX ou Bjksnmct , #. f* carro gautlcz
icn pondo per bola) — [d'antig.) liteira fe-
(tufa (das damas romanas).
Iasic, s. m. basto (no jo^) — ** cylíiulro nr-
$iÊdo (para leite; — estufo de casca — ( pi.) cs-
Nioi de soda cbinczei.
*KAsnB, V. n. basUtr, ser bastante, suffi -
I , assas — [Baste , irUerj.) basta l — seja
t BámAM , 9. m. diapelela ( sobre o grosso
ferro rto molobo).
BtfmB « s. f. casa-de-campo , quinta (no sul
à França).
BfttnLLi, «. f, * bastilha, castdlo— prisdo-
dViUdo (outrora era Paris).
làsnuÉ. I, adj, de brai» (baslilbé^ com
mèu úc torre (▼6ltas para a ponta do escudo).
lAinscuACK, #. m. naut* (bastengbájc) pa-
BunncuE, #. /*. naut, (basténgbc) paTczada,
pnezcs.
làCTuccsR, V. a. nauí, (basteosbé) empa-
mir (a nau , etc.)
Ifie -) V. r. ap«vezar-ae.
B&snsR tS. m. d0 fort. (battlOo) baluarte ,
Mitiio— reparo.
Sàtmrniá. m , adj. de fort, atialuartado , a.
t lUsrm, V. o. ^ tL e, part, de chap. fa-
Mear dapeot (com U , etc.)
ÍBastocne , *. f. de bras, banda-lisa.
'BAfifjovÁHLB , adj. 2 gen. burl. que merece
pttiadas.
lisraiXAOB, s. f. (btstODáde) bastonada , pau-
tadas.
BiSfoiíiiB. V. a.— né.e, part, (bastoné)
iNctf . bksfonar.
BàsniNcuK . s. m. poput. (bastréngtic) baile
# bodega— tasca.
láSrroB, s. f. de pese. rede* (para lagoas
Bas-tdctke , s. m. anat. (bá-Tântre) barriga, [
«ntre.
Kit « f . m. de cuz. rabo (de peixe).
(ArM-beurre , etc. , trelho.
Bir, /. m. (bá) albaírda — {fig. fam.) peso —
BàM-BociBB, s. m. instrumento de sefleiro
Me a crina . etc.)
: BàTscuLK , s. m. fam. trem , tropa , turba,
de. qoe embaraçam.
l&Tiacca, s. m. dejog. sotas, em numero de
Im. 00 quatro (enchem um quadrado no Jogo-
).
làTsMiB. s. m. banco (para laTar roupa).
IAtacs, #. m. antlKuo direito (sobrt as bétUt
BÁT
Eatáil , s. m. de bras, badalo (de sino).
Bàtàius, s. f. (batalhe) acçio, bitalha, pe-
^)a , pugna — combate — recontro.
( Engajar â une bataille , empenhar n*uma
batalha : avoir euTie d'éviter la bataille, force-
jar por evitar a batalha : offrir bataille, pro-
Tocar bauiha: fuir la bataille , escoar se .1
briga : livrer bataille , arriscar , atear , of-
fierecer, preseoUr baUiba : élrc au milieu des
batailles , estar no âmago das briguas.
Bataille., k , adj. de bras, com o badalo de
outro esmalte (sino).
Batailler , v. n. (baUlhô) batalhar , comba-
ter, pelejar , pugiuur , renhir — [tig.\ luclar —
pleitear — altercar , con'2ndcr , disputar —
questionar.
♦ Batailleur , s. m. fam. (batalht^ur) batalha
dor , combatente - ijig,) contendor
♦ Bataillikr , adj. m. (batalhiô) valente, va-
loroso — boin-soldado.
Batailliére, s. f, naut. cordinha (do ti-a
quetc d'uni moinho).
Bataillon, X. m.(batalhòn) batalhão, b.-i-
gada , cohurtc — companhia — esquadrão.
t * Batalogue , 1. m. auctor fastioso , insí-
pido.
Batakoses , s. f. pi. teias (vêem do Cairo).
B.Waiu). e, adj. c s. i bat.ir, de ) bastardo,
espúrio, illegitimo , a.
(Fruits bâtards , fruolos abortivos , sclvajens.
Bítardi, s. f, lettra-bastardd — pcça-d^arti-
Ibéria — espécie de lima — pAo-dcsiçucar-bruto
— inaut.) graodc-féla (de galé;.
Batardbac , s, m. (batardô) rnsecador,
tabique — {naut.) andaime de tábuas nas bor-
das do navio ^quando o cona'rtam).
Batardier , s. m. espécie de crivo.
Batabdiéiib , s. f. agr. viveiro de plantas , e
arvores enxertadas.
BÂTARDISE , s. f. (batardíze) bastardia.
t Batatafb, s. f. rábào africano.
Batatb, f. f. batata, pomo da-terra.
f Bataulb, s. f. manteiga (de bambd).
t Batavk , adj. 3 gen. e s. Batavo , a.
t Bataviqub , adj. 2 gen. de vidro-negro (ta
gnrma).
Batayoles, s. f.pl. naut. batayolas, peças
de madeira aprumadas.
BAtb , s. f. parte polida e lustrou (do corpo
da es}tada) — placa (d'estanho)— circulo (da caixa
de lun relojio).
t hkrt. E , adj. albardado , a.
(Ane bâté , bronco , estúpido , grosseiro.
BAimAO, s. m. \Jbãtò) barco, batel , bote , ca-
noa , catraio , chalupa , esquife , gondola — ar-
mação , caixa (de sege).
(Bateau de cuivre, pontão : detcondru d'ut
iMteau , descmlxircar.
Batkau-méee , s. m. batel-príndpal (sobe o
lal DOS rios , etc.)
t Batead-portb , s. m. barco (serve de porta).
BatCe , s. f. quantidade de terra (amassada
d'oma Tex).
BJLTBLA6I #. m. bulbwrla, cboearriee — fli-
100
BAT
cecia, mogiganga — peloticas — zombaria —
governo (do batel) — oonduoção (em bote).
Bàteléb , s. f, barcada , batelada— (/<^. fam>,
ajunctamento (de gente).
Bateuer , V. a. — lé, e, part, conduzir um
batel.
t Bàteleresqdb , adj\ 2 gen. de pelotiquciro
(salto).
Bàtelst , s, m, (batclé) l)arquiDbo » catraio ,
saveiro.
Bateleur , se , ^ . (batelôur , éuie) bufião, cbo-
carreiro, farçaute, farcista , mimo, peloti-
quciro, saltimbaDCO , trubâo,ã.
Batelies , ÉRE , s. (balelié , ére) barqueiro^ a.
Batellebient , s, m. de pedr, (batelcmán)
aba , beira (do tcibado) — algeroz , ou cano-
príQcipal do telbado.
Bater, v, a. — té. e, part, (bate) albardar.
Bateuil , s. m. parte dos arreios (de besta
d 'albarda) — atafal.
BJLti , s. m. alinhavo — linha de alinhavar a
peça , e o forro (do vestido , ele.) — teiar.
t Batiace , s. m. coDre puro e brilhante —
vaso pcrsico.
BAtier , s. m. (batié) albardciro — ijig.) ho-
mem estólido.
f Batifodace , s. m. de pedr. tecto ( de
barro c crina).
t Batifolage, s. m. fam. brincadeira, brinco.
Batifoler, v. n. popul. (batifolé) brincar
(como crianças) — (Jig.) jogar (um com outro).
Bâtiment ,s. m. { batimân ) casa , edificio ,
palácio — ijiaut.) embarcação , navio. nau.
Batinb, s.f. sella-commum (forrada de paono).
t Batipobtes, s. m. pi. mar. cintas de car-
valho (obstam a que a agua caia no porão do na-
Tk».
Bítir , V. a. — ti. e» pari. construir , edifi-
car — (/?/?•) estabelecer , fundar — alinhavar —
arranjar , dispor.
Báíiren Tair , traçar vãos projectos.
t Batis, s. m. tfot. arbusto ( das Antilhas ) —
{d'hist. nat.) peixe (simiibante á arraia).
t Batis-haritiiie, t, m. Itot. arbusto ameri-
cano.
BÍT1SS8, s. A (batíoe) cònstrucção, edificação
«tructura , fabrica (d'um edificio).
Bítisseur , s. m, fam, amigo de mandar fa-
zer obras de pedra, e cal , edificador — mau ar-
cbiteclo.
BlTissoiR , «. m. de ton. aroo forreo (para
pipas, etc.
Batiste, s. f. (batiste) cambraia.
t Batiturbs, 9. f. pt. parcellas metallicas, etc.
iSeparam-se do metal forjado).
t Batouthb, s, f. d'hist. nat. certas con-
cha* (acham-te em roçados calcários).
BXton , t. m, bastão , bordáo , pau , porrete
— bengala — balettilha — haste (de bandeira) —
moldura (das bases das columnas) — i^fig.) apoio,
artimo, báculo — posto militar.
(Bdton de cbaise à porteur , varal : faire une
chose à bâton rompus , fazer uma cousa per
úmnu vezet % iotcrrompidamente.
BAT
BXtonnéb d*bad, s.f. a agua (que sai da bomba
a cada zonchadura).
Bàtommer , v. fl. — né. e, part. (batooA)
apalear , bãstonar , desancar , espancar — can-
oellar, riscar.
{Bdtonner un gant , alargar uma luva.
BlTONNET, t. m. (batoné) bilharda (jogo).
Bâtonnier , s. m. (batonié) o que leva a vara
(da irmandade) — chefe (dos advogados).
t Bàtonmstb , í. m. o que sabe jogar o pau.
Batocrner, V. a. — né. e,part. de tan. (ba
tumé) medir as aduelas — ootejal-as (para serem
iguaesl. <
t BATRAcnrrE , s. f. d'hist. nat. pedra-verdc
(no meio figura um olho).
t BatrachoIdes, s. m.pL d'hist. nat. peixes-
osscos.
Batbachohyohacbie , s, f. batracbomyoma-
chia (poema burlesco de Homero).
t Batrachls , s. m, med. botãozinho inRara-
nutorio (nasce sobre a lingua das crianças).
Batiiaciens, *. m. pi. d'hist. nat. balra-
cios.
Battage, s. m. agr. (batije) debulha (do trigo)
— baledura (de lã , ou algodão).
Battant, s. m. (batân) badalo — tranqueta
— meia-porta — |iosligo — espancador — com-
primento (da bandeira) — {naut.) a parte fluc-
tuante (de uma vela , galhardete , êtc.)
t Battant-l'oeil , s. m. barrete, coifa-casetra
(das mulheres).
Batte , s. f. d'art, (bâte) maço, ou malbo —
pilão — palheta (de jogar a péla) — banco — cs-
pada-dc-tabulttha (d*arlequim)— pau-rcdondo (de
bater manteiga).
Battée , *. f. d'encadern. porção de papcl
batida d'uma vcz (para ser cosida, c apa-
rada , etc.)
t Battefeux , s. m. pi. fuzis (não-Iímados).
Batteler , r. Bavasser.
Battement , s. m. (batemAn) agitação , palpi-
tação , pulsação — bâtedura , pancada , verbera-
çào •— movimento — tranca (de porta).
Batterano , jr. m. d'arch. maço forreo com
cabo «quebra pedras)* marrão.
Batterie , s. f. (batcrf ) bateria — briga , bu-
lha, rixa — cobre, ustensilios da cuzinha — fuzil
(d'arma de fogo) — certo loque de tambor —
{mus.) modo de dedilhar a guitarra — ifig. ) o
como acommetteroos alguém (disputando com
elle , ou incitaodo-o a fazer alguma cousa).
(Changer de batterie , mudar de bateria , ou
servir-se de novos meios para levar a cabo um
intento : dresser une batterie , assestar uma
bateria.
Batteur , se , í. fam. (batéur , ze) batedor, a
— malhador , a — espancador , a.
{Batteur de blé , ou en grange , debulhador :
Ifatteur d'or, batefolba : batteur d'estrade, ba
teilor do campo : batteur de pavé , ocioso , que*
bra esquinas , vadio , vagabundo.
Bather , f^. Bítier.
t Bathn, j". m. bot. esparto.
BATnTURE , Z' . liAnTCRES.
BAD
t BiTfiKvis , S. f. pi, fupplicio rossiano (con-
iMrcD diiliitar o paciente nas costas}.
làTTiB , s, m. (batoár) pallieta (de Jogar a
pAi) - pa (de bater a roupa quando a lavam).
fBATnuE, á, f. (t>atoáre) Taso-cooioo (para
bateraa^a).
BiTsucB, *. /". gram. (batolojí) batologia ,
phooasDO, repetíçáo inntil.
Baithoe, t. /. feitoria (das cidades anscali-
al
RiniE, V. a. — tu. e, part, (bátre) bater —
èr pancadas — espancar — maltractar, ultrajar
- derrotar , destroçar , vencer— agitar , saai-
ár — mexer — at>a]ar , mover — fallar (sem or-
don).
[Battre des mains, applaudir: battre la caisse,
tocu* 0 tambor : battre la mesure , bater o
CMnpnso: battre le blé, debulhar o trigo:
battre k paré, andar .i tuna, vadiar : battre
b campagne , tresvariar : battre les cartes ,
binlhar as cartas : battre les bois , explorar os
bosqon : battre les ennemis , romper os inimi-
S« : battre les murs d'une ville , bombardear
ot Dorof d*uma cidade.
Battie , V. n. bater , palpitar — abalar.
\hatlre froid , acolher mal : battre en rc-
rtraite, retirar -se.
^ — )v. r. combater , renhir — batcr-se ,
anidir-se.
(rn battre Tceil , fazer pouco caso , zombar.
Kattv. b , adj. (batxl) combatido, derrotado ,
vEBddo , a — batido , espancado , a — esmore-
cido, a.
( Etre battu , ter vencido : avoir les yeax bat-
tus, ter m olbos plzado« , roixos.
BàTTCK, f^. BASTUIIB.
làTTDi, S. f. de caç. (batU) batida (de caça).
Batthos , s. f. (batrfre) espede de dooradura
- <j)l. naut.) baixios , paroeis, restingas.
Battts, t. m. pi. penitentes (disciplinavam- se
i^iSiiiKnté).
t BàTz , s. m. moeda , de pequeno valor ,
Bàc on Babxot , s. m. naut. viga (sustenta a
eoberta do navio).
'Bim,^. BÉeuE.
Bim , s. m. (bobl) cSo inglez (caça javalis ,
Uvcs , raposas , etc.)
t Baccsb oq Bàvgb , t. m. camada de cal (so-
bre os maros) — * loja.
t * BAin/Lirr , s. m. espião.
t Bacd, s. m. d'hist. nat. galgo (de Barba-
rti).
t BiniAc , s. m. de pesc. certa corda (para
poxar as redes).
BiroB , adj. 2 gen. alegre — arrogante —
BAV
101
, adv. (bodeman) alegre, gra-
I, bndamente.
, X. f. pi. de pesc. partes atadas ás
non de pescar atons.
Saihct, s. m. (bodé) asno, bmrro, jnmento
- {fig. fam.) e«tnpido . ignorante , nesdo —
^^{pl.) cavalleles (de serradores).
Bàudir , V. a. —di. e, part, (bodfr) excitar
os câes a correr — (v. n.) * alegrar-se.
t BÀVDissÊnrTB , s. /*. d'hist. nat. magnesia-
carbonetada.
Bàudose , s. f. instrumento musico.
Baudouinace, s. m. ajunctamento dos burros.
Bàcdouiker , V. n. engendrar um jumento.
* Bàudour, s. m. alegria , festejo , jubilo , re-
gozijo.
Bâddiuer , s. m. (bôdrié) balteo , boldrié , ta-
labarte , talim — tiracollo — bandoleira.
Bâcdroie , s. f. d'hist. nat. martinbo-pttc»>
dor, ou diabo-marinbo (peixe).
* Baudroyeb, V. a. curtir, surrar (ooiirot).
* Bauoroyeijr , s. m. surrador.
BACORUCHE , ^. BODRUCHE.
t Bavère , s. f. boi. bauera (arbusto).
t Bacffe, s. m. corda-grossa (com anzoes).
Baufrer , V. n. popul. comer apressada 6
glotonaria mente.
Baufrecr , s. m. popul. comilão , glotâo.
Bauge , s. f. de caç. (boje) covil , ou lameiro
(do javali) — muro de barro (mesclado com pa«
lha) — taipa — droguete — {fig. fam.) casa ,
cama (porquissima).
( .\ bauge , abundantemente , em abundância
{adv.).
Baugue , s. f. bot. (bôghe) ceba (berva)-alga.
t Bachine , s. f. bot. planta-legnminosa.
Baume, s. m. (bbme) bálsamo — benra-cidreira
— hortelã — {fig.) cousa cheirosa e salutífera —
allivio, consolação— {js. f.) grutta, caverna.
Baumier , s. m. bot. {bomié) balsameiro , ou
arvore do tíalsamo.
Bavqiie, s. f. bot. alga (de folhas estreitas).
t Bauquibrb , s. f. naut. cintas d*estiboitlc a
bombordo.
BAVQmif , s. m, de vidr. (bokén) ponta-de-
canna (applica-sc aos beiços para soprar o
vidro).
t Bavang , s. m. bot. grande arvore das Rfo-
Incas (cheira a alho).
BAYARn. E , adj. e s. fam. ( bavfr , de } ba-
charel , fnllador, linguareiro , palrador , pal-
reiro, tagarella— chocalheiro, a-^ impertinente,
indiscreto, a.
Bavaroagb , s. m. fam. (bavardáje) bacbarfr
lice , lábia , loquacidade, palavrorio , palradun^
tagarellioe.
Bavarder , v. n. fam. (bavardé) bacharelar,
charlar, dar á taramela , pairar, tagarellar,
taramclcar — chocalhar.
Bavarder» , s. f. fam. bacbareliœ — indis*
crição.
BAVARom. E , s, fam. fillador , palrador , a.
BAYARttiSE , s. f. fam. des. bacharelice , taga-
reliíce.
Bavaroise , s. f. med. (bavaroáze) inftisão de
cha (com xarope d'avenca).
Ba YASSER, V. n. popul. foliar (sem nada dizer).
Baye , s. f. baba , cospo , escama , saliva —
liquor-visooso (do caracol).
Bayer , v. n. (bavé) babar , babar-«f , babigar,
escumar , salivar.
■*
102
BËA
Bavette, s. f. (baTéte) babadooro.
* Baveub , s. m. follador , linguareiro.
Bàvetsr , s. f. d 'hit t. naL liabosa (peixc-
marítimo).
Baveux , se , adj. (bavéu, ze^ baboso, a.
(Omelette baveuse , OTos-escal fados.
f Bavière , s. f. peça de tafetá (ornava o ca-
pacete).
Bavocbí . B , adJ. (bavocbé) eolabosado , ma-
culado , a — bon-ado , a.
Bavocber . V. a. — ché, e , part, d'impr,
ibavocbé^ macular — borrar.
Bavochure, s. f. d'impr. defeito (do que náo
sai limpo na impressão) — borradura.
Ba VOIS ou Ba VOUER , s, m. folha (!a conta
(contem a avaliação dos direitos sciihoriacs).
Bavolet , «. m. (bavolé) coifa , toucado (de sa-
loia).
Bature . 9. f, rebarba.
t Bayadb , s, f, agr, espécie de cevada (se-
meian-a em a primavera).
t Bayadéres , s. f, pi. bailarinas indiaticas.
t Bayart , s. m. instinimeoto (de transportar
pesos).
t Bayel-scuu.! , s. m. bnt. arbusto (cresce
nos sitios bumidos da índia , e do Malabar).
Bayer , v. n. (bai<^) embasbacar , pasmar —
— almejar , anbclar , desejar com anciã (alguma
i-oiisa).
{Boxer aux corneilles , entreter se em olbar
ncsciamentc para o ar.
Bai-ette, s.f. comm. baíeta, panno-grosseiro.
Bayetton , s. m. baietáo.
Bayeur , se , X. (baiéur , éuzc) basbaque , bo-
quiaberto , a.
f Bayoque , y. Baïoqîte.
Bayonnais , AISE , s. m. e /*. Bayonnei , t.
BAYONlfETTE , ^. BaÏONXETIE.
t Bazac » s. m. algodâo fiado e finíssimo (vem
da Syria , e de Jérusalem).
!ÎAZAR , s. m. bazar (mercado no Oriente) —
masmorra (dos escravos).
t Bazat , s. m. alffodáo (de Leyde).
t Bazzo, /. m. moeda alemã (vale dous soldos
de França).
t Bdbur , #. f, d'hist. nat. bdella (insecto).
Bdelliuih, s. m, bot. bdellio (arvore, e gomma
d»Arabia).
Bi^ , bé (balido das ovelhas , e carncut>s).
* BÉANCB , i. f. felicidade.
* BÉAirr. E , adj. ( bcân , le ) com a booca
, aberta , biaote — que faz , ou tem grande aber-
tura — escancarado , a.
(Bouche béante , booca esfaimada, ou aberta.
Beat, k , adj. e s. Coca , te) devoto, sancto, a
— (iro/i.) bypocriia , jacobeu , tartufo.
Béatification, s.f. (bcatiflkaciôn) beatificação.
Béatifier , v. a.— fié. e, part, (béatifié) bea-
tificar , dar culto de bemaventurado.
Bêatifiqitb , adj\ 2 gen, (beatiffke) beatifico,
bemaventurado, hWi.
BÍATILES, s. f, pt. decuz. cabcdella, descaída,
miúdos (Oas avei} — adpipet — picado ( de pas-
leU).
BEC
BÉATTfVDB , S. f. bemaventurança , paraiso —
contenUmento, feRcidade — (po«/.) *vitio di-
vina.
Beau, Bu. , Bblu, adj. m^f.^^ bel, bcle)
bello , formoso , a — agradável — bom, oa—
conveniente , util — admirável — excelleote —
glorioso , a — fëliz — magnifico , a — booeslo, •
— canorc , a — favorável — decente.
(Mettre une chose dans un beau Jour , expli-
car-se com dareza : il fait beau, foz bello tempo:
vous avez beau pleurer, etc. , por mais que cho-
reis, etc. : il Fa manqué belle , escapou de boa :
lui avoir échappé beUe , ter-lbe felizmeulc esca-
pado.
Beau , s. m. formosura , primor — o bello —
o bom tempo.
Beau , adv. (En beau , favoravelmente : il a
beau faire, etc. , por mais que faça , etc. : tout
beau , de vagar , tenha mão ! iinterj.).
Beaucoup , adv. (bokû) muito — em grande
numero — muitos — extremamente — longo
tempo — is.) abundância , grande copla.
(Attendre beaucoup , esperar demasiado : il
s'en faut beaucoup , falta muito ; da-sc uma
grande differcnça : de beaucoup , muito (em
quantidade^ : se distinguer beaucoup , assigna
lar-sc distinctamcnte : le considérer beaucoup^
tcl-o em grande conta,
t Bbaucrier , s. m, espede de nva.
Beau-fils , s. m. relat. genro — enteado —
ifam.) rapíiz bem-feito.
Beau-frère, s. m. cunhada
f Beaumaris , s, m, d'hist. nat. certa casta
de peixe.
t Bbaumarquet, s. m. d'hist. nat. pardal,
tentilhão africano.
BEAU-PARTro , s. m. de mon. acção de partir.
Beau-père , s. m. padrasto , sogro.
Beaupré , s, m. naut. gurupés.
Beau-revoir, s. m. de caç. o pcr$c£ruir
muito um sabigo ao animal.
t Beau-sembijint , s. m. des. finfdmcnto.
Bbauté, s. f. (bote) belleza, boniteza , formo-
sura , lindeza — mulher bella — graça , incau-
tos — singularidade— excellencia — magnificên-
cia — maravilha.
(Diminuer Téclat de sa beauté , mingoar o
garbo da gentileza : disputer de la beauté ,
disputar a respeito de belleza : remplir la voe
de beauté , encher a vista de formosora : allier
des beautés , ligar graças : leur détailler les
beautés , expor-lhes as bclleias.
teAUTURE , S, f. mar. mostraa de bom tempo.
Beauveau , 1. m. geom. angulo formado per
duas superficies contíguas.
fBBAuvoTTE, s. f, d'kist. not. gorgulho
(no trigo).
t Beauvribr, s. m. etpecie de uva.
t BÉBÉ , s. m. d'hist. nat. mormyro do flilo
(peixe).
t Bbby , 1. jfi. teia de algodão (d^Alepo).
Bec, s. m, (béke) Uco — fbcinho — Hogia —
beque — ponta , qoina.
(Coup de bee, picada— dicto tatyricoite
BBC
fOÊbt át btc aTDc qtielqnniii , leommetler , j
e m acooimcttido (k-. palavras : avoir bon bec,
Ular maito : prendi e quelqifaa par le bec » \
oofcBCB- atgucm corn suât incsmas palavras
BKuncA , s. m. àot. becabuni;n, verónica j
Báciuc, s. f. d'hist, riai. péga mais pequena
éCíftoDà (pássaro).
BéOBBE , s. m, mus. OxXùrc) bequadro.
BftissE, #. f. (bckácc) gallinhola (ave) — in-
uramaîo ferréo (de fozcr cestos) — balança (de
Njt' — {s. m.) nva.
ULkÊtEJãj , s, m. (bckaçô) pinl9o. (da galli-
abota).
^tKisag. , s. f. narceja (ave).
; Tirer la bécassUie , trapacear (Jogando).
BFccjLse t. f. de falc. acrâo de dar de co-
mer (á ave-dc-rapina).
Beccíbd qd Bécârd , 5. m. femea (do salmSo).
BicajiKC , s, m. d'hist. nat. passaro-Terme-
B» ,aquatico%
Bechcotbbé y s. m. d'hist, nat. ave-aquatica
- iostramento (de calafetar).
t Bkc-ceoche , s. m. dhist. nat. pnssaro
icome caranguejos}.
te-DE-CAiwE, s. m. de serraih. ffccbaduri-
oba (abre-ie coin um botão).
t fiic-DE-ciGOC)iE , s. m. bot. Wco-dc-cego-
Bla ibcrra\
B£Ciie CORBEAU , s. 171. instnimcnto cirúrgico.
I^-DE-coRBiN, s: m. bico-de-gru, pinças (in-
itrmnento de cimrgîa) — alabarda — casti'io (de
Siodio).
Bi«e-iiB CUILLER , S. m. anat. eminência ossea
(00 fiiDdo do oavido\
\ Bgc DB-CTCiŒ , S. m. intromento dnirgioo
(dSafa tima diaga).
BK-ff-caiTE, f. m. bot. Moo-de-groa , gera-
B» (pbota).
t Bec-BE-iACBE , y. Pmn-ROUCB.
t Bic-De-LÉZ4RD , s. m. tira bala.
fEEc DC-LiÉTBE, S. m. bofço rachado, tabîo-
kporiao.
f EEc-DCPERRognrT, s. m. pinça cirúrgica
(pm tirar nm osso do craneo).
t Bec-d'oie , f^. Dauphin.
t Bec-i»*(iiseau , s. m. e«pccic de ura.
BEt-Cf-dSEAfix , s. m. d'hist. nat. passaro-
vioatico DPgro.
Bk iKpQoiç9!f, 1. fn. d'hist. nat. are ( do
Paraguai^.
BEcncuE, X. m. d'hist. nat. fotosa, ou
paprfigo (ate).
Beciabc, s. m. d'hist. nat. paf^saro aquático
deaiTibaráo> pbetilcopicro.
îtLrmkvÎMkKT , s. m. d'hist. nat. are-aqua-
ttam . 1. f. agr, pa (de otrar).
tBix»Eii, r. Bùnw.
Ubêbl yV.a.— ehé. e, part, (bechi) canrar
om pa).
f BEcasr , s. m. espécie de camelo (tem doas
çtei nas eoctas%
fiBG t08
Bêcbique adj. 2 gen. med. (beeblke) be-
cbico peitoral.
Bëghotter , V. a — té. e, part, de jard.
dar á terra uma de máo (com a pa de catar).
+ Bêconqijilu , s f. bot. raii comitiva ame-
ricana.
f Bfic-otirERT s m. d'hist. nat. espécie de
garça-real ^ate)
t * Beoqub , s, m. bode , biroo.
BECQU8. E. adj de bras. (belLé) com o bico
de diverso esmalte (ate).
BECQLte yS. /.o comer, que uma are toma
DO bico (para dar aos filbos), biscato.
Becqt ÉTER , V. a. — té. €, part, (beketé) es-
picaçar , golpear , picar (bo* o bioo).
i,Se — )v.r. fBTir-se com o bico . '^u ás pica-
delas — Ifam.) beijocar-se.
t BEC0UII.LON , s. m. (becpiilbÒD) bico d*uma
ave-dc-rapina (inda nova).
t Bec-scie , s. m. d hist. nat. pássaro (da
Luisiana;.
t BÉcuAirr , s. m. veio (na ardósia).
t BÊcuLs y s. m. pi. peças (sustcem o andaime
doardosieiro).
BéctJNE, s. f. d'hist, nat. ludo-roarinbo
(peixe).
Bedainb , .r. /. popul. ( bedéne ) abdomen ,
bai^ulho , liarrigona , pança.
BhnATS , s. m. pi. de cost. mattos , e lenhas
proliibidas.
t BÉCAiJDE , s. f. d'hist. nat. lagarla-espl-
Dbosa.
Bedbad , s. m. (bedô) bedel , maoeiro.
BtDlÏGAR, y. Er.lANTIER.
t BÉDEUN , s. m. alf^odão (do Txívante).
* Bedier , s. ;/?. a!<[io, idiol.-i, >g;iu>raote , rude,
sandeu.
* Bedon , s. m. des. bomcm gordo e grosso
— pandeiro.
* BÉnoMQCE, 5. m. poeta.
t BénoitÉ ou Becdoré, adj. e s.m. com o bico,
e pés amarcllos (pombo).
t DÉDoiiN , Bkdun , 5. m. Arabe (do deserto).
BÍ:e , adj. f. aberta.
(Tonneau A gueule b(^e , barril , tonel aberto
per nm dos ladas « desfundado , sem tampot».
fBÉELzâBUTH, s. m. d'iiist. nat. macaco
americano.
t BÉEHEXLB^ «. m. d'hist. nat. passaro-pal-
reiro
t BÉBifEL, s. m. bot. arvoredo Malabar (sem-
pre verde).
BÉER , V. n. abrir muito a bocct.
BÉ-FA-si , t. mu%. tom de si.
* BÉFFLER, V, a. des. insultar
Beffroi, s. m. (JbetvùA) sino (de rebate) — ata-
laia , campanário , torre (com sino) — tordo de
Guiana (ave).
Bbfboi, s, m. d'hut. nat. pássaro (assim
cbamado).
Becards, s. m. pi. sectários partidistas dlHna
perfteiCio extrema {coooedia-lhes ella a flaculdade
Ide oommetter os mores exoeMos depois de a prac
ticarem).
104
BEL
BtoAiauNT, #. m, (begticmân) balbaciaçâo,
balbucie , gagueira , gagafoe — hesitação.
t * BtoAULTf s. m. des. estúpido.
BÉGAYER, V. a. — é. e, part, (bcghcié) bal-
buciar , gaguejar , tartamadear.
t Bbcguer-bby , s. m. dignidade turca. •
B«60ia, s, f. bot. bégonia (planta).
BÉcu. B, adj\ Telbo, mai nâo cerrado (ca-
Tallo).
BAcuE. adj\ 2 gen. (béghe) balbo, gago,
artamudo, tauro , a.
tBÉcOETTES, #. f. pL pequenas pinças fde
serralheiro).
BteuBULE , s. f. injur. e popuL (begfaèule)
delambida, impertinente, inTencioneira, pidiosa,
presumida , simples (mulher).
BÉGUEULKRiE, s.f, ínTençõcs, momices, Tirtnde-
afTectada.
t BÉGun. , s. m. bot. fructo africano — me-
dronheiro (anrore).
BÉGUIN, s. nu (beghén) coifa, touca (de
criança).
BÉGUINAGE, s. m. convento de begiiinas.
BÉGUINE , s. /*. (beghine) beguina — recolhida
— * beata , devota (fingida) — imbecil , simple».
BiíóGiiH , s. m. titulo da princeza (do Indostão).
t BÉcuNB, s. f. peixe.
t BÉHÉMOTB , 9. m. íPhist. Tiãt, bíppopotamo,
ou rhinoooronte.
BÉHEN ou BÉGHFN , 9. Hl. bot. bchcu (planta).
t * BÉHOURD, BÉHODBT OU BOBOURT, S. 171. OOm-
bate , carreira (á lança).
t Behouhder , s. m. exercido militar (com
lanças despontadas, e escudos).
t Bebrée, s. m. d'hitt. nat. fiílcfto (da índia).
Beigk, s. f. (béje) sarja (de lá).
Beignet, í. m. (benhé) fllbd — ooscorões , so-
nhos.
Beiram, Bairah.
BÉJAUNE , s. m. (bejóne) passariuho-novo —
{fig. fam.s mancebo estúpido , ignorante , nés-
cio , patola , tolo — inépcia , parvoíce — boa-
▼inda.
Montrer à quelqu'un son béjaune , mostrar
a alguém seu próprio erro , ou ignorância. .
t BÉnjGO-GRiMPANT . t m. bot. arbusto ame-
ricano
Bel , adj. m. V. Beau.
'. Bei esprit , homem espirituoso ; auctor in-
genhoso : bet âge, idade madura : le bel âge , a
mocidade : bei et beau, inteiramente ( expr
adi/.).
+ Belame j. m. d'hUt. nat, peixe ósseo, etc,
t Bélamie , s. f. tunica-fradesca.
Bblandrb, s,f. naut. balandra (baroo-grandc).
BÊLANT. B • adj. bêlante , berrador, a.
t Bbt.ambs , s. f. pi. grandes jarras (servem
de jangas no rio Nilo).
t Bblcbitej. /. lã bespanhola.
BAlémn , s. m. algod.io tecido do Levante (de
inferior qualidade).
t BÉLÉMNES , s. f. pi. gcnero de seda.
t BÉLÉs , s. f. de pese. corda lastrada (guar-
necida de anzops;.
BEL
t Bélblacs , s. m. pi. estofbs de aeda (de Ben-
gala).
Bélbhent, t. m. (belemân) balido, berro,
grito (das ovelhas , etc.)
BÉLEHNrrE , 9. f. d'hitt. nat. beleniQitct (pe-
dra).
t BÊLER, V. n. (belé) belar , berrar mugir.
Belette , s. f. d' lus t. nat. (beléte) doninha.
* BELFArr, s. m. (belfé) bella-acçâo.
t Belfroi ou Bedfroi , s. m. madeiramento
(d'uma azenha).
t Belge , s. 2 gen. Belga.
t Belgeois , OISE, s. m. e f. do« Palzes-Baixos.
Belgique, s. f. geogr. Bélgica —{adj. 2 gen.)
belgioo , a.
BÉUER , X. m. ( belié ) carneiro — aríete —
{futr.) aríes ^signo do zodiaoo).
BÉLiÈRE , s. f. (beliére) argola (suspende o ba<
dalo do sino) — annel (na parte interior c supe-
nor d'uma alampada).
Belin , s. m. {belén) belino (porno) — tulipa
— {adj.) estúpido , insensato , tolo.
** Beuner , t;. a. e n. ter concubito (cora mu-
lher).
* BêlItratllb , s. f. (belitrãlhe) canalha , ma-
ganagem — tropa de velhacos.
Béiítre , s. m. biltre, magano , velhaco —
mandrião — pedinte.
* BélItrerie , s. f. des. maganíce , velhaca-
ria — mandríioe — pedintaria.
Bblladonna , s. f. bot. atropa , bélh donna
(planta).
t Bellagines, 1. f. pi. compendio (de leis go-
das).
BellJLtrb , adj. 2 gen. e s. des. (be1átre>
belleza apparente , falsa formosura ( mescladas
com Gcaldade).
Belle, s. f. (bale) nratber TormoM , linda —
{naut.) parte da ponte do navio (jaz entre c»
mastro , e a mesena). K Beau.
(Les belles , as bellas , o bello-sexo.
Belle-dame , s, f. bot. armoles (planta).
Bblle-de-jour, s. f. bot. espécie de lirio ama-
rello — oorriola tríoolorea (planta).
BBLLE'DE-Nurr , s. f. bot. boas-noites , mara-
vilhas , ou boninas (planta).
t BBLLfrDB-vrrRY , s. f. espécie de pccego.
Belle-bt-bonne , s* f. bella-c-boa (péra).
Bellb-feuillb , s. f. bot. Phyllis (planta).
Belle-fille , s. f. relat. enteada , nora.
Bellement , adv. fam. (bclemân) de mansi-
nho , de vagarinho , sem ruído — lenta , mod».
rada , vagarosamente,
Belle-mérb , s. f. relat, madrasta , sogra.
Beue-soeur , s. f. cunhada.
Bellicant , s. m. d'Mst. nat. sorte de tri-
gla (peixe).
t Bellicule . s. m. d'hist. nat. espede de
concha , ou buzio.
t Bellie , s. f. bot. plaota-oorymbifera.
Belligérant, b, adj. ( bel^erân , te ) bclli-
rantc.
I Bblliqub , adj. bellioo.
Belliqueux , se , adj. ( belik^u , u ) bellico.
BÉN
Mieoio, briligero, mardal — aiiiinoso , Ta
leBle,Taloroio, a— brigoto, a.
, adj. 2 gen, des, (belicime) bel-
>, fiDnnofiinino , lindiMîiiio , mui bcllo —
[t. f> pin — tnlipa.
tkU4M, ijn, cuba-grande (de lagar)— (m^/f.)
eoiia, doráça — [bot.) arbusto (de lan' Domin-
^tounum, «. m. mytk, sacerdote de Bel-
BÊN
105
', TK . adj. (beld « te) beHozinho , boni*
(■bo, boDitole — agradayelf gentil —mimoso, a.
t Bellsce , X. m. tofho-grande (peixe).
t Bdaad , «. //i. (belnô) espécie de carro (com
t Bfijo , ;. m. bot. anrore (das Molacas).
BEtocoEB, Belvédeb ou Belvédère, j. m.
(behfdér , dére) belveder , mirante — elevação ,
(niofiKia — ( bot. ) belvedere , on valverde
(pbBti).
t BfiLOHÂiiCiB , s. f. belomancia (adiyinbaç<1o
páaflet^as}.
BcLOKB , s. f. d'kist. nat. pcixc-raarino.
Bhscse , s. f. peça d*estanbo sobre a roda.
y. Buose.
t Bajocsn jV.n.€le jog. lançar a bola (na
«ntaoilha).
:&-)». r. fam. enganar-se, illudlr-se.
BiL-ovTiL , s. m. d'ouriv. peqœna-bigoma
Ikoarives).
t "ùBLi.sjn. geogr. estreito (do roar-baltico).
Bbjru , a. m. d'hist. nat. goiflnbo-branco.
Bbwas, s. m. d'hist nat. peixe-ampbibio
tes BBm do Ilorte\
tBtiCLQOB, s. m. instrumento (extraba os
t MusTiÂU , s. Ht. locta (os Inctadorcs enla-
<noi dedos).
tariTA , s. m. bot. arvore (do Malabar).
t InzÉiirr , s. m. Belzebat — o diabo —
f4'kUt. nat.) espécie de macaco pequeno.
s. m. bot. arvore de Siáo (d«i o bei-
,s.nLpL d^hist. nat. hymenop-
, a. nupt. d'hist. nat. insectos*
, s. m. pi. d'hist. nat. insectos-
\tS. m. meza dlsis (de bronze).
s. m. mus. berool.
t BtMUit. B , adj. mus. bemolisado , a.
t BiwiHia, V. a. — se. e, part. mus. be-
tei OQ BBBDf , s. m. bot. ben (fhieto d*uma
irrore de Arábia).
Ben-êSbam , beo-branco.
t Mrai , «. jh. carroçào (de quatro rodas).
ttRjjDK, s. e adj. de serralh. fecbadura
fikrMe de doos lados).
;, s. m. d'hist. nat. ccnebramo no
(ave).
t Bfaisns, s. m. de pesc. parque aberto
diCMiaiçadaV
I Bbnatage, s. m. de saL ftmoção, obra de
canastreiro.
BÉNATE ou B£naton» S. f. c m. di sal. ca-
nastra (contem doze pães de sal).
BÉNATiER, s. m. o que faz canastras (para sal)
t BÉNAUT, s. m. (benô) oeiba (com aroosde
pau).
t * BENnroiBS , s. f.pl. mxlh. festas de Diana.
BÉNÉDicrrÉ, s. m. benedidte, oração (antes
de comer)
BÉNÉDICTE , s. m. pharm. benedicta-laxativa,
electuario-purgante.
Bénédictin, b , s. (benediktén , Ine) benedic-
tioo, n , bento, a (religioiu) , a).
BÉNÉDICTION y s. /*. ( bcnedikciôn ) benção —
acção de graças — agradecimento — louvor (a
Deus) — signal-da-cruz — consagração , etc. —
oração — voto — dom (do ceo) — favor , graça—
felicidade, prosperidade.
(Maison de bénédiction , casa onde reina a
piedade , onde tudo abunda.
BÉNÉD1CTI0NNA1RR , s. m. ( bcnedikcionérc )
livro (contem as bênçãos).
BÉNÉFICE , s. m. ibciiefíce) beneficio — ganho,
lucro — utilidade — abbadia , bispado, ele. —
privilegio — favor . graça , mercê —bera (fcifo
a outro) — (med.) de nature, fluxo-de-ventre.
BÉNÉFICENCE, s. f. dcs. (beiíefiçânce) brncíi-
cencia — bondade (particular) — largueza, li-
beralidade — generosidade — coriczia.
BÉNÉnOABLE , adj.m. e f. proveitoso , util.
BÉNÉnciAiRE , adj. 2 gen. (bencficiéi-e) per
beneficio de inventario ( herdeiro ) — collecior
dMmpostos.
BÉNÉFicuL. B , adj. beneficiai , pertencente a
benefícios.
BÉNÉncuTDRE , s. f. bcneficio (de chantre).
BÉNÉnciER, s. /7i. (beneficie) beneficiado (ec-
desiastioo) — (v. n.) beneficiar , melhorar —
aogmentar — cultivar —tirar lucro, ou pro-
veito (d^alfmma cousa).
BÉNÉFiciÈRE , s. f. donzella consagrada a
Deus (tem beneficio).
Benêt , adj, e s. m. apatetado , atoleimado ,
idiota , néscio , papalvo , pateta, tolo — ridículo.
BÉNÉVOLE , adj. 2 gen. (benevólc) benévolo ,
benigno, a — affeiçoado, a — amigo, a — cortez
— attento, a — espontâneo, livre, voluntário, a.
Bengale, s. f. geogr. Bengala (reino, e ci-
dade d' Ásia).
t BengaÚ, s. m, d*hist. nat. bengalinha
(pássaro) — [bot.) planta brasílica.
BÉNI. E , adj. abençoado, bento, benzido, a —
louvado , a — favorecido, a (de Deus) — sanctifi-
cado , a.
Bénibel , s. m. mercurio-bemietico.
* BÉNiçoN, s, m. {bot.) benção.
Bénignement , cuiv. des. (beninheman) beni
gna, cortez, doce, favorável, graciosa, hu-
mana , obsequiosa , voluntariamente.
BÉNIGNITÉ , s. f. des. (beninhité) benignidade,
doçura — humanidade , indulgência — bran-
dura , mansidão — graciosidade — affiabílidude,
i agmdo — cortczi.'v
106
BER
BÉNIN , WNi , adj. (benéa , f nbej beneficieQle^
bèniff no , a — favoniTel , propicio , a — braodo,
demente — (ractaYol — cortex — gracioso , a —
humano , a — obsequioso , a.
BÉNIR , v. a. — m, e,part. (benfr) abençoar,
benzer , deitar a benção — glorificar , loorar ,
render graças — oonimgrar ^ao culto divino) —
encarecer, engrandecer — afortunar, prosperar
— adjudar , socoorrcr.
t Benissa , f . /l bot. eupborbio indio (planta).
t BÉNissoiR , s. m. des. hyssope.
BÉNIT. B, adj, (bcní, te) bemdicto, bento,
benzido , a — sagrado , sancto , a.
BÉMTica , j. m, (benitié) pia da agoa-benta —
caldciriuha.
t Benjamin, s. m. fam. (benjamén) fllbo-
mimoso — Benjamin , fílho-segundo.
i Benjoin , s. m. (benjoén) beijoim (gomma).
Benne ou Bane, í. f, cesto ( de Tindima ) —
medida — espécie de cerca (demora o peixe).
t Benoîte , s, f. bot, (beuoáte) caryopbyilata,
berfa-benta , sanamunda.
Benzoate , s. m. chym. benzoate (sal).
BenzoIque , adj. chym. bcnzcico (acido).
BÉOTARQUE , i. m, d'antig, magistrado (dos
Beodos).
t BÉQUARRE , r. BICARRE.
t * BÉQUENAUDE, S. f. (bckenôdc) injuria.
t BÉQUET . s. m. (beké) biquinho — peçazinba
'- {d'impr.^ papelinho escripto e aocrescentado.
BÉQUETTES, S, f, pi. piuças , tcnazes.
BiiQUiLLARO , s, m, comic, (bekilbár) o que
anda em muletas.
BÉQUILLE , s,f, (bekílbe) muleta— pa (de jar>
dineiro).
BÉQUILLES , V, n. (bekilbé) andar em muletas
— (V. a, de Jard.) revoKer a terra.
BÉgmLLON , t, m. (bekilhôn) folha estreita e
pontiaguda — {file fale.) bioo (das aTes-de-ra-
pina).
BéoDOT , s. m. det. d'hist. nat. narceja (ave).
t BÉRAMS, «. m.pt. teias-grossas de algodfio.
t BtRANE , s, f, teia d'algodâo (de Surrate).
t BÉRARMES , s, f. pi. bot, gcuero de plantas
compostas.
BBRBÉRIS , V, ÉPDŒ-TINEmi.
Bercail, s, m, (berkálbe) aprisco, bardo,
cabril , malhada — (fíg.) grémio da igreja.
(Ramener au bercail une brebis (îgarée , re-
oolhcr 10 grémio da igreja uma OTciha desgar-
rada.
Boua, s. m, d'hist. nat, pintarrovo (dos bos-
ques)—<«./. 6o^)canabraz, ou spondilio (planta).
Berceau , t. m. (berço) berço — caramandiel,
latada , parreiral — ramada — (d'arch.) arco ~
abobada — {naut.) madeiramento (do nario) —
(fíg.) origem , principio — infanda , meninice.
Bercelles , s. f. pi, tenazes (d'esmaltar).
Bercer , v. a. — cé. e, parti (bcroé) acalen-
tir , aninar , embalar — (/í^.) díTcrtir , empa-
lhar , entreter , esperançar — contar, narrar.
{Se — ) t;. r. nutrir Tás esperanças — cami-
nhar dcscuidatlo (o cavallo) : te bercer de quel-
tfuttíiOêei ter ouvido dizer uma ror<;n mil vezes.
BER
, 1. f, naut, berço (pequena peça-
dlmiiiKria).
t Berdinoin, s. m. polé^mples.
Bergahe , s, f. tapeceria de pouco fikir , oo
de Bergamo.
Beru AMOU , 1. /. pêra bergamola — berg»
mota —espécie de laranja.
Bergat,/^. BBKor.
Berge , s. f. encosta, ribanceira — emlnoAla
— {naut.) cbalupa (estrdU) — cachopo (á flor,
d*agua).
Berger, ére, s, (berjè, jére) pastor, pegureiro,
j zagal, a — ifig,) amante , namorado, a {/.) tou-
cado (de mulher) — cadeira-de-braços e baixa,
poltrona — {<utr.) o planeta Venus, (m.)
Bergebetie, s, f, (berjeréte) pastorinha —
{med.) vinho com mel. K, BERGERONNEnv;
Bergerie , t. f. (berjerf) aprisco, liardo, cur-
ral , redit — (p/.) poesias pastoris.
Enfermer le loup dans la bergerie , deiiar
alguém cm logar onde possa fazer mal.
Bergeronnette, s, f. d'hist. nat, (berjero-
néte) arveloa (ave) — pastorinha.
Bergerot, s. m. des. pastorinbo, peguretao-
zinho.
t Bergforelle, s.f. d'hist, nat. peixe (d'esté
nome).
t Bergii , s, f. bot, bergia (planta).
Beuclax , s. m. d'hist. nat. peixe (de longa
cauda).
Bergot $, m. nassa de pescador (no rio Ga-
ronna).
Béroéri , s. m. med, rheomatisiDO (em as
índias orientaet).
BÉRicHOT ou BÉRitBON , S. m. d'hîst, MU,
certo pardal.
Béril , s. m. agua>marinha , berillo (pedn*
prcdosa).
t BÉRiLLisnguE , s. f, adivinbaçio (per meio
d*espclhos).
t Béringéni , s. f. beringella.
Berle , s. f. bot. rabaça (planta).
Berline , s. f. berlinda.
Bei:lingot , s. m. berlindó , sege.
Berloque, s, f. toque de tambor (para os sol-
dados limparem o quartel).
Berlue , s. f. (berleí) deslumbramento , tor-
vação (da vista) — suffusão — {fig.) engano —
cegueira.
(Avoir la berlue t ter os olhos abotoados —
julgar mal das cousas , enganar-se em seu jnizo.
t Berlureitc, s, f. espécie de cabra-ccfa
(Jogo).
Berhe , s, f, dê fort, berma, releixo, sapata
— * declivio ( d'um canal ) — barril (de gom-
meiro).
t Bermumennb , s, f, bot, (beniradiéne) ber-
mudiana (planta) — sisyrynchio (flor).
Blunarle , adj. 2 gen. digno de escarni»,
motejavel , risivel — dcsprezirel.
Bernacle, s. f, d'hist. nat, percete (mi-
risco) — adcm (dos mares do Norte).
t Bbrnage , s, m. bagagem , comJtiri , «^
quito , trcrsî fd*nm grande).
BES
^'■nuinm, #. m. d'hist, nat. etpc-
tii de ia iMlâutu-dB-^ODCba»
taBUUHÉu, «. /l lorte de pêra.
t iDBUiBiN. ■•#. OKmardèo, íne) beroardo, a
, 1. m. (bernodoár) ceito-graiide
l).
:, 1. /l jogo (de mantear alguém) — {fig.)
>— barril (de gonnineiro}.
^hniBoa en òeme j bandeira colhida.
fcBMim , s. m. (bememán) manteaçio —
{fi.) sraoejo , mofo , zombaria — logro.
teám , V. a. — né. e, part, (berné) roan-
1» — Cusr dar um salto (a alguém) — [fig.)
, matraquear , mofar ,
BËT
107
, s. m. manleador — [fig.) escarni-
odor , mobdor , zombador.
Beuhxes , t, f. pi. friolciras — * tractos —
latf »'. popul.) nada !
teEKiESQCB , adj, 2 gen. e s. m. (berniéske}
tertesco , joa^ierio (estylo).
BaanQiK , inter j. fam. babau I
BDLKiqrET , t. m. babu (para sêmeas)*
(Être besace au bemiquet^ faia mal seus ne-
t Baufocjs, M. m. albernoz (capote com capuz).
t Bemí , s. m. d'hist. nat. verme-maríno.
f BÉMN , X. m. logar na teia de crina per onde
tantê^ cidra (bebida).
t * Bemietiiií , s. m. religioso,
t BEUiOKMf , ONíii, X. do Berrf.
t BnsET , X. m. barrete de Id biscainho.
t Bounrn , iai , a<</. do Berry.
i , X. J7I. pharm. electuario-narootioo.
, X. m. pL officiaes- inferiores de
Ctetes-Magno (para a caçada de lobos).
* Sbtaijd , X. 171. capado , castrado.
I, v.a.—dé, e, pari, tosquiar
taTÀCiiB, X. f. de pese, nassa, rede-Tarro-
laskWEUM t $. f. de pese. nassa de vime
[nGcnoTa).
tanauT, #. m. naut. esporão dos natios
&K)Mcdiiei ranço).
BmaiÉaa , x. /. bot. rabiaoea (planta).
Borroa, x. m. (berloá) aza da caixa das ar-
ássias ^pedras).
fBMuwâP, #. m. d'hisi, nat, peixe.
t tamit , #. III. aza (de corda , oa de ferro).
ItemiAV, #. /n. ferde-terra.
MnH , X. /l ettolb de Lyio.
BliTL , F'. BAuL.
ItaTTKni , X. m. pharm. oollyrío (para in-
faoB^çdo de olhoe) — pastilha (contra a dy-
Baua, #. /: (bezáce) alforge , sacco , saoeola,
■«riaho.
(Hettre â la besace , empobrecer , reduzir á
i, X. m. /rtm. (bezadé) pedinte (de
■BBob) — qoe tm , oa terá alforge.
Bbsucrb, adj. 2 gen. (beidgre) aiedo, pi-
«anlc (Tinbo).
BcsAiciJÊ, X. A (bezegií) enxó de calafate (corta
pelos dons lados) — manello vde Tidraoeiro) —
inaUromento (de sapateiroj, bisegre.
Besant ou BBZAJfT, s, m, de bras, (bezin)
bezante — antigua moeda d'ouro grega.
Besanté ou Bezamté. I , de bras, carregado
de bezantes (escudo}.
Bks£t , X. ///. de jog. (bczé) azes (no Jogo das-
talMilas).
Besi , X. m. (bczf) espécie de pêra.
BcsiCLES, X. f, pt. (bézlkle) oculos-íizoa.
Bssi-o'nfiBi , X. m. sorte de pêra.
t BcsLLRS , X. f. bot, bcsleria (planta).
Bksoche , X. /. agr. pa de cavar do viveirciro
(jardineiro de plantas) — enxadão.
Besogne , x. f. ^bczónbe) labor, obra , occnpA-
çâo , tarefa , trabalho — cuidado.
(Donner de la besogne à quelqu'un , emba-
raçar , inquietar alguém.
* Besogner , v. n. (bczonbê) laborar, trabalhar.
* Besogneux , euse , adj, (bezonUêu , ze) ne-
ocssitado, pobre.
Besoin , x. m. (bczoên) carência , falta — in»
digencia , necessidade , pobreza — carestia , ct-
cassez, penúria.
(Manger au delà du besoin ', comer além do
preciso : servir au besoin , servir quando é ne-
cessário : priívenir tous les besoins , anticiper
o que é preciso : les aider dans leurs besoins ,
acudir-lhes oom o necessário.
Besolet, s, m. d'hist. nat. ave-de-arribacio
(no lago de Genebra).
t * Bbsongneb, V. n. (bezonhê) tomar passa-
tempo — affagar (uma mulher).
t Bessi , X. m- bot. grande-anrore (das Mo-
lucas).
* BcssoN , NE, adj. gemeo, a — (x. m. naut.)
redondo (dos bancos do navio).
BssTE , Bette ou Gvinb, x. f. vaso de pd-d»
pedra (para distillar agua-forle?.
t Bestuce, x. f. popul. animnl, asneirio,
asno, bêsta , estúpido. V. Bf:stiasm:.
BESTiAniE, X. m. d'antig. rom. (bcslidre)
bestiario (luctava co'as feras no circo romano).
Bestial , le , adj. bellufno , bestial , brutal»
estúpido , ferino , a.
Bestialement , adv. (bcalialeman) bestial,
bnifal, ferinamente.
Bestialité , x. f, bestialidade — asneira ,
tolice.
Behiassb , #. f- popul, asneh^o , bêsta.
Bestuux , X. m. pi. (bestiû) gado. V. BUtail.
BEtTiOLitX. f. bestinha— {fig. fam,) Igno-
rantezinho , parvo , tolinho.
Bestion , X. m. FUmt. beque, esporão — fape-
ceria (com muitos animaes).
* BcsTonum , v. a. — né, e, part, pertur-
bar.
Béta , #. m. fam, bêsta, parrocirâo, toleirân.
BftTàn , X. m, (betdlhe) gado.
Bête , adj. e x. A (bête) alimária , animal ,
bêsta, bmto, a — (/r^.)estiipido, imbcdl, nescjo.
à
108
BÉV
pairo , tolo ,a ^ certo jogo de rariat — tomini
perdida (no dicto jogo).
(Sc courrir de peaax de betes , vestir pelles de
«nimacs.
Brtel , s. m. bot betei (planta).
Bétchbnt, adv. (betcman) asnal , bfttial , e«-
tapida, grosseira, tolamente.
t B^hTE-PUÁMTB , X. f. d'hist. nat. quadrupe-
zinho-negro (sua urina suffoca).
Béte-rougb, s. f. d'hift. nat. pecpieno in-
aecto Termelbo.
t BErmLÉEHiTB, t. m. religioso (serre os doen-
tes nas ilhas Canárias).
BÉnLLE , s, f. espécie de cassa.
Bétise, X. f. (betize) asneira, béstidade , estu-
pidez , imbecil! idade , parvoíçada , parvoíce, to-
lice — i{jQorancia-cras8a — absurdidade.
Betlion, X. m. naut. bico d'esporâo (de na-
Tio).
BÉTOiNE, s. f. bot. fbcloane) betonica (planta).
BÉTOiRES , s. m. pi. buracos cheios de casca-
lho , no campo (absorvem a agua da chuva).
BÉTON , s. m. de pedr. argamassa (deila-se
nos alicerces d'um edifício, e pctrifica-se) — leite
turvo (depois do parto).
t BÉTOMSME, f . BÉTON.
BÈTRE, ^. BÈTEL.
Bette , s. f. bot. acclpa (planta).
BETTE-I1.VRIIŒ , s. f. barco de pescador (no
roeio-dia da França).
Betterave , s. f. bot. beterraba (planta).
t BÉTHiJSE , s. f. tonel (para cevada).
Betune , s. f. carruagem (a ura so cavallo).
BOLSES , s, f. pt, vasilhas (de transportar
peixe vivo).
B^yle , X. m. (betfle) pedra (de que te fi-
ziam ídolos).
BnjGLEKETrr , x. m. (beuglemân) berro , bra-
mido , mugido (dos bois , etc.)
BE06LER , V. n. (beuglé) berrar , bramir, mu-
gir.
* Beuiler t V. a. — té. e j part, olbar de
perto.
Beurre , t. m. (béurc) manteiga.
Beurré, e , adj. ( beuré ) amanteigado , a —
péra-manteiga.
Beurrée , x. f. fatia de pSo com manteiga.
Beurrer , v. a.— ré. e part, (beuré) estender
a manteiga — pòl-a sobre o pâo — passar pela
manteiga.
Beurrier, ère, x. (bcurié, ère) manteigueira a.
t Beuse, s. f. boceta -vertical (para liras de
latio , etc.)
BEUYAai.iER ou Becvasser, V. o. fom. bcbcr-
ricnr (com excesso).
Bbdyante, x. f. naut. paga em vinbo ao dono
de um navio (polo frete).
♦ Beuverie , s. f. bebínlice.
f Biuvotter , V. a. beberricar.
t Beuvri?«i-3 , X. f. pi. teias-grossas (d*estopa ,
linho, etc.)
t Bbvandb, X. /. bebida — cerveja.
f BÉVEAU , X. m. fsqiudrta-ralfKi — mistilinha
— esquadro
BIB
t BfiTíBABiENS , X. 171. pL offictaet para a car-
do castor (sob Carlos-Magno).
BévuB , X. f, erro — desacerto — desonido —
cstOQvamento.
t Bby , X. m. (bé) bei (governador toreo).
fBEz, X. m. d'hist. nat. estalactite - ta-
Una.
t Bezans , X. m. pi. teias d'algodio (de Bea>
gala).
t Bezeau , s.m.de carp. madeira (cortada
obliquamente).
Bezestan, X. m. relat. besestan (mercado-pii'
blico em Turquia).
t Bezetta , X. m. teia finíssima (do Levante).
t Bezi , X. m. pêra.
Bezier , X. #72. bot. pereira-brava.
Bézoard, X. #72. d'hist. nat. (bezoár) bezoar
(pedra).
BËZOAKDIQUE , odj. 2 gen. e x. m. med. cor-
dial.
BczocnE , F. Besoche.
• BiA , X. m. concha-branca (serve de moeds
nas índias).
* BiAiN OU BiAN , X. 172. trabalho (dliomens , c
de béstás).
Biais , x. m. (bié) face , Indo — esguelha , tra-
vés, viez — obliquidade , tortuosidade, tortura
— (fig-) fôrraa, geito, maneira, modo — rodeio,
subterfufjio.
BiAiSEMENT , X. 771. (biezemâu) esguelha , via
— ifig') engano , rodeio, subterfúgio — sinrala-
ção.
Biaiser, V. n. (biezé) enviezar, esguelbar,
obliquar — tomar um geito — pender (para um
lado) — ifig.) usar de rodeios — fingir , simulai
— obrar com astúcia — hesitar — tergiversar -
govemar-se (segundo a opportuntdade) — sabei
o teo conto — [v. a.) * desviar um pouco (o sen
tido).
t Buisbur , X. 771. enviezador , esguelhador.
t BiAMBONÉÍss, X. f. pi. estofos das índias (fa
brican-ot de caica d*amieiro\
BiARis , X. m. d'hist nat. baleia com dentei
t BiARQUB , X. 771. intendente dos viveres (n
Turquia).
BiASSE , X. f. seda-crua (do f >evante).
BiBACiTÉ , X. f. des. o sestro de beticr.
\ BiBASis , X. f. antigua dança bacchica.
BiRAUx , X. 771. pi. bandoleiros (armados d
lanças).
t BiBBY , X. m bot. palmeira americana.
t Bibe , x. 772. d'hist. nat. peixe oaieo.
Biberon , x. tti. bêbado , bebedor, beberrio •-
bule (per onde se bebe).
Bibions, X. 772. pi. d*hlst. nat. insedoMfipic
ros.
Bible, x. A biblia , escríptura-sagrada.
t BiBLiOGNOSTiB , X. /*. sctencia dos livrt».
Bibliographe, x. 772. (bíbliográfe) bibliogr*
pho.
BiBUOGRAPHiE , X. f. (bíbliograf!) bibliogra
phia.
BiBuocBAPHiqiiTB , adj. 2 ^^71. bibliogra
pbico, a.
BIC
, adj, e $, bibliolatha (o que pot-
■enaitoi lirrot tem coobeoel-os).
t BouBUTB, s.f. pi, eThisL nat. bibliolitat
(pedm).
t KiiiinE , s. f. hibljoiiianda Cadiviuha-
CtepriaiAlia}.
Bbuiiaiie, /. m. bibliomane (apaixonado
touoHAini , X. /. bibliomaiiia.
t fiitLMpãs , j. /*. des. arte de fazer am li? ro.
teuMOLB , s, m, (bibliof{Ie) bibliopUila
ffiiBJoroLfi, j. m, des. btbiiopola.
Idimtàpus, s. m. bibliotapho (o que oào
fl^Te»u ficus liTros raros, ou outres quaesquer).
BuuonicjuBB, s. m, (bibliotekére) bibliothe-
ohOL
BouoraÈQCB, s. f. CbibUotêke) bibliolhcca,
Innài.
t BuuQCE , (uij. 2 gen. bíblico , a.
fiousns, s. m, pi. bcrejcs ()>o adiniltem o
lexto puro da bíblia).
t IbsucGiiufCiE , s. f. bibliu,juiauda (arte
de mdlïonu' livros estragados , etc.)
Bdu, s. m. fam. ^.bibuœ) friolcira, uiuba-
ra.DMiada.
JJn puéte , aoc raison de bibus , maii-pocla ,
nzâo (k oenbum peso , inulil.
t Bkà , t. f. peixe (da costa de Biscaya).
Bkíkclaire , adj. 2 gen. boi. bicapsula-
teps, f. m. ana:. (bicépcc; biceps , bicipitc
iîmaailo}.
BicmE , s. ttL prisáo — hospital — (fig.) des-
graçi , (IcsTentora , infortúnio.
T *Bkithciix, adj, e /. desgraçado, infcliz ,
■oquiobo.
Bot , s. f, cerra , corça — {d'hist. nat.)
MRtcKDleoiyiero — peixe.
t BoEBiBi , s. f. pL dntas (do costado das
Bkut , s. m. (bidié) medida de legumes.
t BicaETAGE , s. m. tributo sobre o trigo (no
toibro),
ItemTE , s. f. depesc. linha presa cm duas
ursamras.
Btau ou Bioiof , f. m. bicho ( gcra-se de-
hco ùk pelle).
Bkwm. e , s. ( âozinho, cadellinha fraldeiro, a.
fiicnoT , s. m. medida de grãos.
t EicoxcE , s. m. medida de liquides.
BiONuici âB , adj. f. bot. cujo pcciolo com-
■om se dJTide cm dous ramos, carregados
Qteun de dons folioles (folha).
Bkoq ou PuD-DE'CBÊ^'BE , S. m. de carp. pe-
BIË
109
BicoQtrE , s. f. (bikókc} casinha , casinbola ,
rodiicholo— (</'ar/. mUit.) cidadezinha , praça-
Bèa mai-fortificada.
t bc«i!iES , s. f. pi' bot. bioomeas (plantas).
iRsuni , s. m. anat, musculo^xtcnsor (do
l*aço\
teaiicr. E , OéC/' *^/- bicornco , a.
BictfniiDOKE , adj. /". bot. bicotylcdonia
JkûU, clc.>
BiGuspioÉ. B , adj, bot, fendida no allô , etc.
(folba).
BiDAucT , S. m. de liiwt, ferrugem (da cha-
miné).
t * BmAUx , s. m. pi, corpos d*iii!áiilaria
franœza.
BmENT , s. m. bot. bidente (planta).
BiDENTALES, S. m. pi. bidcutaes (antiguoe sa-
cerdotes romanes).
BiOEPiTÉ , adj. m. bot. bidentado (calix).
BmsT , s. m. (bidé) caTallinho , faca , poldro
— bacia — retrete — poltrona — instrumento
de cerieiro.
(Pousser sen bidet , fazer fortuna.
Bmi-Bmi, s. m. d'hist. nat.. ratinho ameri-
cano.
BmoN . s. m. naut. ancereta — caneca — i>i-
cbcl (onde et soldados levam agua).
BiDORis , s, m. cavalgadura (dos offlciacs d'in-
fanteria).
t BiEciiARiÉ ou Bkbariére , s. m. c f. de
pese. tremalho (para salmões, sáveis, etc).
Bkf , F, BiKZ.
BiELLE , s. /*. vara da redouça (em uma fbija).
Bien , s, m. (bien) bem , fazenda , opulência ,
riqueza — interesse — gosto, prazer — felicidade
— favor , [;raça — louvor — elogio — beneficio
— • probidade , Tirtude — religião — o justo , o
recto — [adv.) bem , muito — quasi — perto ,
pouco mais, ou menos— prudentemente — com-
modamente •— com razão — as mai-aviihas , op>
tima , perfeitamente — correcta , exactamente.
(Grand bien vous fosse! bom proveito ! : tra-
tailler au 6i>/i^ trabalhai* polo bem : acquérir du
bien, ajunctar cabedal : déplorer en homme de
bien, sentir oomo homem honrado : mettre leur
plaisir à faire du bien, tomar por deleite o fazer
bem : te faire gagner du bien , fezer-lhe ganhar
dinheiro : l'assister de son bien, acudir-lhe
oo'a fazenda : ajouter de foi aux gens de bien ,
dar credito ás pessoas de virtude : avoir pour tout
bien, consistirem todos seus bens : oe pas se por-
ter au bien, não se inclinar ao bem : abondant
en toutes sortes de biens, abundante de todos os
bens : combler de biens , enriquecer de bens ,
encher de beneficios : se piquer de donner leurs
biens , caprichar de dar seus bens : faire yaloir
leurs biens , avultar seu cabedal : priver les ri-
rhes de leurs biens , usurpar as fazendas aos
ricos : chercher des biens , adquirir fazendas.
BiEN-Amé. E, adj. e s. (bienemé) bem-amado,
mimoso , querido , a.
t Biet^-aise , adj. 2 gen. (bienézc) contente,
gostoso, satisfeito, a.
BiEN-DiB£,x. m. fam. iron. facúndia, lo-
— quela.
Bien DiSAWT. E, adj. (bien-dizân, te^ bem-fal-
lante , discreto , elegante , eloquente, facundo,
bêm-dizente — honrador , a.
BiEN-fiTRE, s. m. íbienétre) existência , silua-
(flo (commoda e feliz) — commodidade , com-
modo — abundância, fortuna , prosperidade.
BiEM-FAiRE . V, a, bem-fazer , practicar a vir-
tude - fazer sua obrigação - acertar , aUuar
iio
BIE
BiENFÀiSÀMUs , S. f. ;bicufczâuoc} bcucficcii'
da , caridade — geuerosidade, largueza , libera-
lidade — cortezía.
Bienfaisant, e , adj. (bienfezân, te) benv-fa-
zcute, bem-fazejo, bene/ioo, bom, caridoso, cari-
tatiTo, a — generoso , liberal — beni^^no , hu-
mano , a — obsequioso , ofBcioso , serviçal.
BiENFAir , t. m. (bienfé) bem , bencflcio , fà-
Tor , graça , meroé , serviço.
(Éicndre les bienfaits, alongar os favores :
publier ses bienfaits j publicar sua beneficên-
cia.
BiEN-FAiT. B, a</. bem -feito, bemtraba^
Ihado, a — excellente , perfeito , a — proporcio-
nado, a — agradável , bello , a — bom , hu-
mano , a — razoável.
BiEifFAiTBUR, TRiCE, s. (bíenfctéur, trfoe) bem-
fazcjo, bêrafeitor , benéfico , a — benemérito, a.
BiEN-FONM, s. m. bem-de-raiz.
Bienheureux , se , adj. e x. (bieneuréu , te)
afortunado, bëmaventurado, ditoso, feliz —
beatificado , beato , sancto , a.
(Trancher du bienlieureax j passar por
sancto.
BiKN-LOiN , conj. em logar de...', em vez.
Biennal, b , adj. (bicuoâl , álc) biennal.
Bienné • adj 3 gen, que dura dous ânuos.
Bkn-qub , conj. ainda mesmo , ainda que ,
bëm que , posto que, se bem que.
t Biens , s. m, pi. bcns-moveis , e de raiz.
BiENsâAMENT, ddíf. oouvenicnte , dca:nte-
mente.
Bienséance, f. f. (bicnzcânce) decência —
— graça— oommodo, utilidade — conveniên-
cia , decoro.
((tarder les bienséances , guardar o decoro.
BiBNsiANT. B , a€lj' (bienzeán , te) decente —
decoroso , a — côngruo, conveniente — bom ,
que está bem — cummodo, a — vantajosd ,
mil.
BiBM^iBNAifT. E, adj. e s. possuidor, a (d'uma
herança) — que está de posse.
BlBN-TENUB, S. f. for. pOSSC.
BiSNTÔT, adv. (bientô) d'alli a pouco, em
pouco tempo, immediatamente, logo, sem de-
mora , subitamente.
BiBNVBiGNEa , V. n. dar parabéns , felicitar —
{V. a.) receber amigavelmente.
Bbrybiixancb , s. f. (bienvelhAncc) agrado —
benevolência — affecto , affciçáo , amizade , in-
cKnaçâo— prolecçfto — boa- vontade — cordia-
lidade — favor.
BosMTBiLLAMT. B , odj. (bieovcIhAn , te) bene-
ficente, benévolo, benigno, a — affeiçoado,
amigo, a— affectnoso, bem-affeao, a — Eavora-
vel , propicio , a — cordial.
BiBirvEND. B , adj' e '• bem-chegado , bem-
vlndo, a — amado, caro, a — bem-reoebido ,
bem-visto , a.
BiBHVBNínij s. A boa-vinda, feliz, prospera-
obegada — entrada (em uma oorporaçáu) — pa-
tente.
t BmcTiOMu f V. n. des. (bienTulo.1i: bem-
BIG
BiENvouLU. B, adj' aceito, amado, bemquístei^
bcm-vi«io , caro , a.
Bière , s. f. ataúde, esquife , tumba — <
— cerveja,
t Bkuswn , 8. m. casta de pêra.
t BifevRB , s. m. d'hist. nat. Wfaro (i
de lontra , ou de castor d*Europa).
Bibz, s, m. (bié) calha , canal (condas agia i
roda d'un moinho).
Bif , X. /7i. filho de cavalK) , e Tsoca.
Bifèrb, adj. 2 gen, espeâe de crystal-
planta (floresce duas vezes no anno).
BiFEuiiLE, s.m. zoophyto-branoo (em rosetis).
* Biffage, s. m. exame (d*uma conta)— 'ris*
cadura.
♦Biffe,/, f. pedrt-fSrisa — (/í^.) * va-appa-
rencia.
Biffer , v. a. — fé. «, part, (bife) apagar,
borrar , ranoellar , riscar.
BiFroB , adj. 2 gen. bífido, a.
Bíflore , adj. 2 gen. bot, biflora (aste).
t BiFORHE , adj. 2 gen. des. biforme.
BiFURCAnoN , s. f. anatje bot. (bifarkadOo)
bifurcação.
Bifurqué, b , adj. bot. bifurcado , a.
Bifurquer {Se) v. r. bifurcar se.
BiGAiLLE , s. f. d'hist. nat. os insectos vola
tels.
Bigame , adj. 2 gen. e s. bigamo , a
BiGAviE , s. f. bigamia.
Bigarade , s. f. laranja-azeda , ou bica).
f Bigaradier ou Amer, s. m. bot. laranjeira
(dá laranjas-azedas).
Bigarreau , s. m. (bigarô) cereja-dc-sai^co.
BiGARREAUTiER , S. m. (bigarôtîô} cerejeira de-
sacco.
BiGARRft, s. m. d'hist. nat. pcixc osseo, etc.
Bigarrer, v. a. — ré. e,part. (bigaré} betar,
mosquear (de côres mal-assortklas) — (/f^.) di-
versificar, variar.
Bigarrure , s. f. (bigarúre) confusão de cdres.
— malhas — {Jig.) variedade — compilaç.io —
aggrcgado confuso.
t BiGE , s. m. d'antig. biga (carro antigoo
com dous cavallos).
BiGÉHiNÉ. E, adj. f. bot. cujo pedok) sustenta
dous foliolos.
t BiGERiQUB , /. m. capote de lá felpudo.
Bigle, s. m. cáo ingicz (caça lebres, e ooelhos}
— [adj. 2 gen.) torto , vesgo , zanaga , zaro-
lho , a.
Bigler, v. n. (bfglé) entortar oa olhos, olliar
vesgo , on de través.
BicLocnniB , f^. Crochet.
* BiGNK , s. f. anat. galfo, hidiaço (na testa}.
\ BicNONE, S. f. bot. binhonia (planta).
f BicNONÉES, S. e adj. f. pi, bot. dicotyledo-
uias (planlas).
Bigorne, s. f, bigorna, incude— banco (de
surrador).
Bigorneau, s. m. bigornazinha.
Bigorner , v- a. — né. e, part, arredoodar
(sobre a bigoma) — malhar.
Bigot. B,ir<</.ex,(big6, te) beato, a>ca-
T
BIL
BIN
m
nti.deTOto-faIso, hypocrita, jacobtu, papa
aaetfli , tartufo , a — (i. m. naut.) pau coai
bcnco$ (per onde pastam certas oordasjbigolas.
ImniLK oa BtcoràuB , s. f. boisa-de-coùro
(gurdifi barbas-postiças, depois de penteadas).
BnernuB, s. f. (bigboterf) bypocrisia , su-
pmijçâo— beatiœ. carolice, devoçáo-affectada,
Urtaâa.
tonBB , s. m. cbaracter , profissão d'by-
pooiti — beitioe , bypocrisia , superstição. .
f Bkceb, V. a. — gué. e, part, (big^é) mu-
dir, truar as cartas (no jogo).
Bkces ,s.m.pi. naut. (bfgbc) pontaletes-de-
cifarea.
: BiHil , s. m. bot. planta americana.
EiMMLEUJ, i. m. d'Iiist. nat. espede de garça-
rcal-aqaatica — corvo-noctumo.
îuo\ , s. m. pharm. balsamo-resinoso (dos
ptobeiros, e abelos\
Buoc , X. m. ( bijd ) brinco, joia — alfaia ,
traste precioio— pessoa , ou cousa linda — lin-
deza.
HuocmiB, s. f. (bijuterl) coDunerdo de
pi.i — profissão do que as faz. "^
BuocTiEit , t. m. (bijutié} cra?ador-de-pedras,
joa&Kiro , joeiro , ourifes — * apaixonado (de
■oicit ricos).
BuccoÉ. B, adj. bot. composta do quatro fo-
iQÍoi[foQuO.
Bnijf , t. m. balanço — liTTO-dc-memoria (do
■Btadw).
t BnjkTÉKÀL. E, adj. bilateral (contracto, pro-
conçáo).
BaaoQTCT, s. m. (bilboké) emboca-bola (jo£^o,
e mftmmeQto) — fradinbo (de sabugo) — {fig.
fom) bomero friYolo, inconstante — papeis vo-
lantes impressos — (^de dour.) pedacinbo dVs-
ivlaie (para assentar o ouro) — ferro do cabcl-
'nrtiro (de frisar).
Em, /. /: (bOe) bile , bflis, fel — {fig.) cólera,
fsror , Tioleoda — melancolia.
BiLuiRE , adj. 2 gen, med. (biliére) biliario
biiifax) , da bile.
ituJECx , SK , €uij, e s. (biliéu , ze) bilioso , a
-Jig.) ooUrrioo, fogoso, irado, a — melanco-
Bum, s. m. bot. arrore do Malabar (sem-
pre ferde e fructifera).
Bku, 1. IR. ImU, proposta de lei (do parla-
■eotoíngki}.
Bkuiid , t. m. (fálbir) bilhar, jogo-do-bilbar,
l^l|ae-d^taoo.
Bbubm» , V. FL (bahardè) bilhardar , repi-
ar a bola, reUcar — (v. a.) p^ arcos de ferro
j|EB um mastro).
t ttLLàMBiÈMM, s. f» bot. bílhardeira (planta).
lou , t. f. (Ulhe) bola (de bilhar) — arrocho,
in (dtafordar) — tareta d*aço esquinada —
feiç»(4ip«i)-H^a—varinhas(para replantar).
, y, BlGAUlBa.
, #. f, fam. oonrnsão , desordem ,
ralna , turração.
(À b biUebaude , oonflMt» diiwriifinadi-
DiLLER , v. a. — lè. e^ part, (bilbé) arrochar,
ligar , torcer — atar as bestas ao barco (para
sirgal-o).
BiLLEi- , X. m. (bilbé) bilhete, cédula , escrlptc
— passaporte — boleto — annuncio.
{Billet doux, earta-de amores , escriptiubo.
BiLLETER , v. O. — té. 6, part, (bilhetú: bi-
Ihetar , numerar , pôr lettreiros, ou rótulos (ua
fueoda).
BiLLETKUR ^s.m. uaut. (bilhetéur) o que re-
cebe a paga para outros.
BiLLETE , s. f. de bras, (bilhete) fíguru qua-
drada (no escudo) -- instrumento de tosador -
barrilinho — recibo — [naut.) pedaço de pau.
BiLLETiER , s. m. (bilhetié) caixeiro (dá os bi-
lhetes, etc.)
Billevesée, x./:(bilhevezê) péla (cheia de vento)
— bolha de sabão — {fig. fanii) chocarricc —
disparate, parvoíce — desvario — conto ridiculo.
CiLLiaiBi , s, m. bot. arvore (do Malabar).
BiLUON , t. m. arith. (biliôa) billiâo , mil-
contos.
BiLLON , s. m. (hilhõn) bilhão ~ moeda {ooni
liga de mais) — moeda miúda de cobre — lôgar
onde se recebem as moedas diminutas — vaia
(da vinha) — ralzinha — po de ruiva (planta).
BiLLONNAGE, BlLLONISEMENT , S. m. (bílhO-
náje , bilhonemãn) falsificação (da moeda).
BiLLONNER , z;. /i. (bilhoné falsiãcar (a moeda)
— passar moeda-falsa — recolher a moeda (que
não tem peso) — {agr.) lavrar (cm regos).
BiLLONNETR , s. m. ( bilhonêur ) o que altera
9 moeda — passador de moeda- falsa.
Billot, s. m. (bilhó) cepo, talho — trambolho
— barra (de melai) — estaca — ratoeira — cla-
veta (d'orgîlo) — livro grosso e curto.
t BiLi.CTKú: , s. f. venda de peixe (cm lotes).
t BU.OUÉ , adj. 2 geti. bot. bilobado , a.
BiLOCLLAiKE , adj. 2 gcn. Lot. biltK^ular.
Bluaculií , s. m. d'hist. nat. insecto— peixe
f Bimane, adj. 2 gen. e s. d'hist. nat. bimane.
BiiuiiVE , s. /. bot. (bimove) esifccie de mal-
va isco.
t BiMBELé , s. m. d'hist. nat. pássaro pardo
(na ilha de Sati* Domingos).
BumcLOT , s. m, (benbeió) brinco, dixes (iiara
críanç^is).
BoiBELOTERiE, s. f. fobrica, OQ Gonimcrcio de
dixes.
BmfiEurriER , s. m. njenbelotié) brinquinheivo
(artifice , que faz brincos para crianças).
t BiMÉDULE , adj. f. geom. himtilial (linha)
t BiMiLLiÀRD , s. m. dous milhares.
Binage , V. Bineoent.
BiNÀUB, adj. 2 geiu arith. (bint^re; biná-
rio, a.
BiNAED , X. m. (binar) carro , ou carreta (de
quatro rodas iguaes\
BiNDELY , s. m, galoadurazinha (de seda, e
prata).
BiMEMENT , «. m. agr. ( binemân ) segmidc
amanho, ou trabalho (que te dá ás vinhas,
terras , etc.)
BiNBA , V. a.^né.e, part. agr. (biné) ar-
112
BIR
rendar , dar segundo amanho (ái Tinbas, ter-
ras, etc.) — (v. n.) dizer duas missas (no mesmo
dia) — servir (dous curatos).
BiNBT , /. m. (biné) castiçal-pequena — mola
(na bocca do castiçal).
(Faire binet, queimar os cotos das Telas.
Binette , s. m. de Jard, instrumento (com
que se laira ligeiramente).
t BuKi , s. m, companheiro (d^um religioso ,
que sai*).
BiNOCHON , s, m. Instrumento (para sachar ce-
bolas).
Binocle , s. m. binocio , telescópio.
Binoculaire , adj. 2 gen. binocular.
BiNOHB , s. m. math, binomo.
BiNTAMBÂRU , s. m. 00 1, planta (do Malabar,
e de Ceilão).
t BiTOJBE , s. 2 gen. o, a que casou duas ve-
zes.
t BiocoLYTE, s. m. ofScial-dc policia (do imi)e-
rio greiîo).
fiiocRAPHE , s. m. (biografe) biograpbo.
Biographie , s. f. (biografi) biograpbia.
Biographique, adj. 2 gcn. biograpbivo, a.
BiON , s. m. ferramenta (de Tidracoiro).
t BiOTHANATB, odj. c S. morto (de morte-?io-
leiita).
Biparti, e , adj. bipartido , a.
t BipARriBLE , adj. 2 gen. bot. bipartivcl.
t BiPARTi-LOBÉ. E , odJ. bot, com fenda ob-
tusa (folha).
t BiPARTmON , r. BiSSECTION.
BiPASTiBLE, adj. 2 gen. bot. que pôde divi-*
dir-se em dous (ovário , etc.)
BiPÉDAL. e , adj. bipedal (com dous p<^ de
comprido).
Bipède, adj. 2 gen. e s. d'hist. nat. bipcde.
Bipenne , s. f. d'antig. bipenne (macbadinha
de dous gumes).
Bipenne, e , adj. bot. cujo peciolo-commum
tem ramos com foliolos.
t Bipbore, s. m. d'hist. nat. biphoro (vermc-
marino).
t BiPiNNATiFiDB, odJ. 2 gen. bot, com vários
recortes (folha).
t Bipikné.e, adj.bot.cu'jo peciolo sustenU
outros peciolos.
liiQOADRATiQCii, adj. 2 gen. algebr. biqua-
drado, a.
Bique , s. f. cabra (com cria).
Biquet, s. m. cabriiinbo, cabrito — balança
(para pesar ouro, ou prata).
Riquetee . v. a. — té. e, part, pesar a moeda
— {p. n.) parir (a cabra).
niQOiNTiLB , adj. 2 gen. attr. de dous pla-
netas afasUdos de 144 graus (aspecfo).
BnAUBROT , i. m. sopa (Ifeita com cerveja ,
açúcar , noz-nioscada , etc.)
t Bird-grass, s. m. bat. planta — forragem.
BiRB ou Bure , s. f. de pesc. covo (para pes-
car).
BiRËME , s. f. naut. bhrme (aiiilî^uo navio
oom duas ordens ds remos) — barco ^a dous re-
mos).
BIS
BiRETTE , S. f. barrete (de noviço) — loUdeo*
BiRiBi, jogo-de-azar.
BiRLora , s. m. (birloár) taramella (de Janella).
BiROTiNE , t. f. seda (do Levante).
t BiROUGO , s. f. camiagem-Ugéira (para ca-
car).
t BlRRETTE , y. BlRETnS.
t BiRRHE , S. 171. d'IUst. nat. insedo-coleop-
tero.
Bis, adv. duas vezes de novo— da capa
( t. Uai.)
Bis: e , acU. (bí , bízc) trigueiro , a.
(Pain bis , páo-de-raia , ou de-rolão.
t BisACO , s. m. d'hist. nat. animal (do Penl).
BiSAGE , s. m. (bizájc) segunda tiuctura (d'uni
pan no) — operação (occulta os defeitos de uma
fazenda).
Bisaïeul , s. m. relat. (bizaôul) bisava.
Bisaïeule , s. f. relat. bisavó.
t Bisaigue , s. f. biscgre.
Bisaille, s. f. de pad. farinha (de i:i:iis in-
ferior qualidade) — mescla d*bervilbas, htrvi-
Ihaca , etc. (para o gado).
B1SANM7EL , LE , adj. (bjzauuél , (He) bj$au-
nual , ou que dura dous ânuos.
t RiSARiiË , s. f. bisarma (antigua arma offca-
siva).
Bisbille, s. f. fam. (basbflhc) altercação,
debate , desavença , disputa , disscnção — dis-
córdia — razões — quelxq — rixa, zizanía.
t Bis-blanc , adj. m. mcio-branco (pão)
BiscACHO , s. m. d'hist. nat. sorte de mam-
mifèro-roedor.
BiscAíEN , s. m. biscainho (arma-de-fogo).
BiscAPiT , s. m. duplo emprego (n*uma (X)nla;.
BiscAYENNE , s. f. nttut. chalupazinha (voga
a remos).
fiíscHÉ, adj. nu picado pelo pinto , que quer
sair (ovo).
Biscornu. K, adj. fam. mal-feito, mal-gct-
toso , a — irregular — estrambótico, a.
Biscotin', s. m. (biskotén)biscoutinho, bola-
cha , costas.
f * Biscotter, V. a. beijar— cavalgar- crestar.
Biscuit , s. m. (biski/f) bisoouto — bolacha —
pão-delõ — massa de porcelana (não- vidrada,*
— lampião — falsa-tinctura — seixo (na pedra-
de-cal).
t Bis-DORÉ. E , adj. s. pombo-pardo (com o
bico , e côr áurea).
Bise , 0. f. (bizc) Aquilo, Nordeste — [d'hist.
nat.) sarajão (peixe).
BisEAU , s. m. (biz6> faceta — engaste (d'an-
ncl) — canto mal-cozido (do pão) — bizel, unba-
dura.
BisÉF, adj. f. retincta (fazenda).
BisEiGLE, y. Bisaigue.
BisELUAiRE , s. m. bisellario.
BisER , v. a. — sé. e, part, de tinct. (bizé)
retingir (um estofo) — (v. n.) fizer-se pardo -^
{agríc.) degenerar.
t Bis-ERGOT, s. m, d'hist. nat. espécie de
perdiz (do SenegaP.
BiSBT , s. m. d'hist. nat. (bizé> pombo-bravo,
BIT
^(myctíoto pÊrdo—{adj, nt.) negro ,
ilhaal.
, /. /. cbizéie) reoda-ordiiuria (<le Ro)
algar da marreca (afe).
in , X. /l a que faz a rendinba.
I. m, tinctoreirO' inferior.
adj. 2 gcFL bot. bisexo , a.
6CÀ , f^. Houx.
m, s. m. fam. gran* dcsgMto.
, s, m. (bismiUe} bismuth.
B, 1. m. recntta, soldado bisonho.
« m. (bizAo) bisão (animal )— (<f>
Irio.
» , «. m. p/. cbizóke) partidistas do
•
», X. m. bafuinbeiro.
I , X. 01. (biskén) pelle de carneiro (oò*
s, f. caldo-de-substaucia — sopa (de
, caranguejos , etc.) ~ vantajcrn , ba-
lartido de quinze (no Jogo-da-péla).
B , t;. n. popul. arder , bufar (de co-
ter raios (d*algiiem) praguejar — zan-
[ÉiK , s. f, des. a que guarda cal-
s. m. (biçákc} alforge, bolsa , sacoo,
aquinbo.
(. f. de bras, serpente.
w, s. f. geom. biparliçia
B, f^. BlCBTBI.
B, s. nu chronoL (bícékste) bissexto.
\L. B , adJ. (bioeksUl , tíle) bissextil, oa
0.
BLA
113
4TBB , s. f. bysaolitlio (substaocia-mi-
y. Bysus.
I, s. í. bctarda (aTe}.
rr, X. 171. (btstoké) taco-grande (do
, F. BiroBD.
t^ê.f. bot. historia (planta).
n , s.m. pilão de buxo.
I, X. 171. historí, escalpello.
RBB , v. a — né.Cj part, (bisturné)
▼oita , retorcer os testículos (ao ani-
•sfigurar, torcer (om objecto).
, X. m. bistrc.
B oo BisoixE, adJ. 2 gen. e x. m. bi-
, s. m. pi, d'hist. nat. afes-de-
ricanas.
lAiE , X. m. d'hist. nat. peixe asia-
L B, a((j. bot. ct^ peciolo tem três
c (fblba , flor).
m. bot. 8rand^«^rore sempre verde
B, X. m d'Mst. nat. insectos-xylo-
X. m. naui. (bildr) oorda-delgada (de
, #. m. pi, bot. género de
BiTTB, #. f. pecB dianteira (d*mna albarda
pontuda).
BnTBR , V. o. — té. €j part. naut. atar um
cabo nas abitas.
BiTTERN , X. m. agua-mác (que depoz o sal).
Bittes, x. f.pL naut. abitas.
BiTTOu, X. m. peça de barca-grande — {jiaut).
estaca ^a que se amarra uma galé).
t BiTTOMiftiiES , X. f. pi. cclhas aos lados do
navio (escorrem agua para a bomba).
BrruHB , X. m. betume.
BiTUH»ER, V. a. — né, e, pari. betumar.
BiTumiKSUX , SK , adJ. (biti/minéu , ze) betu-
minoso, a.
t BiTORB , X. f. naut. parte de um cabo (para
amarrar).
BiVAC , f^. BlVOCAC.
Bivalve, x. f. d'iàst. nat. bivalve (concha).
BivBAu , X. m. de marcen. (bivô) csqoadria-
falsa — instrumento (mede ângulos).
t BrvBNTBB , X. m. anat. musculo (do queíxo-
inferior).
BivuiBB , adj, f. (biviére) bivio (praça no fim
de dous caminhos).
t BnriAL. E . adJ' que se divide em duas vias
(caminho , estrada).
BivoíB, X. f. (hivoá) bivio (caminho diviso em
dous).
BivovAC, X. m. milit. (bivák) guarda de
noite ( para segurança do campo ) — acampa-
mento (de noite).
Biyooàqdbr , V. n. nUlit. (bivaké) passar a
noite no acampamento — pernoitar (oo campo).
t BiZÀAM, X. 171. d'IUst. nat. gato americano.
Bizabrb, adJ. 2 gen. (bizáre) caprichoso,
esquipatioo, extravagante, phantastico, a — es-
tranho, a— desagradável — mudável, vario, a ~
áspero , difficil , intractavel.
(L'accuser du destin bizarre , culpar n*elle
desvairos do destino.
BuÁBBBHBNT , odv. (bizareman) caprichosa,
extravagante , phantastica , singnlarmentc.
BuÀRBEBiB , X. f. (bizarerí ) capricho , extra-
vagância, phantasia, singularidade —incon-
stância , variedade.
t BizART, X. 171. d'hist. nat. passaro-de-ar-
'Tibaçâo.
BizÉ , X. 171. instrumento (de sapateiro).
BizKCLB , X. 171. costa (pule a sola do sapato).
Blàc, X. 171. d'hist. nat. milhafre africano.
Blàooubl, sjn. bot. género de plantas«xoticas.
* fiLADÁfiB , X. m. direito dos gráos (em sua
mesma espécie).
t Bladb ou Blacvb, X. f. bolso do pelicano
(serve para guardar tabaco).
t Bladib , X. f. bot. sorte de plantas-vivazcs.
Blafabo. b , adj. (blafár, de) dctoorado , pai-
lido , a — baço, a — deslavado, a — «pagado, a.
t BuFFART , X. m. moeda (de Goloaiâ).
t BuLCKB , X. m. d'hist. nat. falcão africano
— espécie de águia.
t BLiJfiB, X. /. bot. planta-vivaz.
BLAiBBàU , X. m. d'IUst. nat, (blerO) texugo
(animal).
114
BLA
BLAiBu, «./. <|0 eiof/. (blerl) direito (lobre ot
pastos) — {jbot.) planta — urze — (d hist. nat)
bicorne africano.
t BuuRiBR , s m. d'/Ust. nat. pato-bravo.
Blâkoitb. , s. m. bot. arlmslo africano.
BlJLhablb , ndj. 2 gen. desprezirel — igno-
minioso, Ter^onboso, a — indigno , a — repre-
bensivcl , TitupeiaTel.
BiJUiB y /. m. Tituperio — > censura — culpa
— opprobrio — reprebensio — despre)» — info-
mia — descrédito , desboort — eorrecçáo (infa-
mante).
BlXmbr , v. o.— mé. e, part, (blamè) Titape-
rar — arguir , reprebender — censurar , desap-
prof ar , taxar — admoestar — diffamar — con-
tradizer.
* Blàhitsb ou Pl amuse , M. m. pancada (oo'a
mão) —moeda (em Liège).
Blanc , che , cuij. (blân , cbe) aWejante, atro ,
' branco, a — ifig.) nitido, puro , a -- innocente.
(Fer blanc, folba-de-Flandes : avoir blanche^
ter cartas brancas.
Blanc , m. m. (blân) oôr branca , o branco —
branco ( moeda antigiia ) — (/?/.) gente-branca.
(^/o/u?- bec, fedèlbo , mancebo-inexperto :
^/a/zc - de - baleine , espermaoeti : blanc -à^
plomb, alvaiade, etc.: Ma/tc-d'œnf, dara-dc-
oVo : ^>/a/k?-dc-l'œil , albuginia , alva-do-olbo ,
córnea : bUuw-uÁms, oa ^/n/ic-signé , papeS
assignado em btnoo : ^/ànc-de-chapon , o
peito -de-capâo : de but en bUmc , inconsidera-
damente , sem reílex4k>.
t Blang-boubcbois, sm. flMnba de-ceradinba.
t BLAMG'Q'lLSPAGlflt, S. m. Cfé, f^'UH.
BLANC-£MHiOuiut, S. m. mesolâ de terra , cal,
pello , etc.
Blanchaille , #. f. (blancb4tbe) pcixe-miudo ,
lieixiohos , petinga.
BLANCBAito , ê. m, d'Mst. nat. aguia ( de
Africa.)
t Blancbarm, /. m. pi. teias-brancas (da Nor
mandia) — panno-de-1inbo
Blanchâtre, adj, 2 ge/i. alyaoento, aiTa-
dio , esbranquiçado , a.
Blanche, s. f. mus. minima — {d*liist. nat.)
pcixinbo — andorinha-marina.
Blancheuent , ad(f. (blancbeman) alva , ní-
tida , polidameote— aoeiadamente (Inflando de
roupa).
f Blanches , s. m. ( blanche ) sorrador ( de
couros-pequeoM).
Blancherie, s.r, ibliBCherf) logar, onde curam
roupa branca.
Blanoet , /. m. d'impr* blanqueta — cami-
sola de là (dos paizanot) — camisa de lá — coa-
dorde-panoo — (d'hist. ncU,) pcixc — serpe
branca e vermelba.
t BLANGUBTIE , r. MÀCHB.
Blanchedh, X. AalTor, alrura, brâncnra,
ca^ViMdez.
BlancbIhent, s. m. (blanciiimân) branquea-
dura, brânqueamGDto , caiadura — cura (das
teias) — agua-tbrte ( para branquear kw^» ) -
▼aso (que a contem) — essa opcraráo.
BLA
BLANcm , V. fl. — etd, e, part. branqjEKtr ,
caiar — pintar (de branco) — lavar — curar —
{fig. fam.) dar a conhecer sua innocencia— po-
lir (metal) — [v. n.) criar câs , cabcllo&-branco8,
envelhecer , fazer-«c branco.
Blanchissage, s. m. (blancbiçâje) lavadun,
lavagem (da roupa).
Blanchissant, b , adj. (blanchiçân , te) alfe-
Jante , esbran<iuiçado , que se fáz branco , a.
Blanchissebib , s. f. )blanchicert ) braqqnea-*
ria — branqueamento , cura.
BLANomssBCR , SB , X. (blandiioêor , zc) brao-
queador , curadeiro, lavadeiro , a — (gig. fam.)
o que emenda escriptos alheios.
t * Blanghoedtrier , s. m- ferreiro.
t * Blanchoyer , V. n. parecer branco.
Blang-jaunb , tf . m. d'hist. nat. peixe (as*
sim chamado).
Blanc-mancïk , s. m. manjar-branco , gui
sado (de capáo, amêndoas, loitc , arroz, etc).
f Blanc-wanteau , 9' rn. (blàn-mantò) 6ade-
benedictino.
t Blanc-nbz, s. m. d'hist. nat. macaca
parda e preta (com focinho branco).
t Blanc-prndard , 3. m. d*htst. nat. pega-
anA (parda).
t BLANc-HAisiif, s. rn. pharm. uugacnto áò
cera , azeite e alvaiade.
♦ Blandices, t. f. pi. alIháaçíJes , engodos —
affagos, cariciai , tison jas , merguices , reque-
bros.
♦ Blandih , v. a. — di. e, part. aPPagar , B-
sonjear.
t ** Blandisíant. b , adj. e s. lisonjeiro , a —
enganador, a.
t * BLANnnEUR, X. m. seductor.
BiANQijR, s.f. (blânke) jogo-de-azar (em fdrnia
de lotíTia).
(flasar à la blanque , SfKceda o que succéda »
ou succéder ifig. prov.X
Blanquette , s f. ^blanquétc) pér a-almisca-
rada— vinholïranco (do Lanfíueáoc) — frica&s^
de-frangos — cerveja (mui ft-aca) — soda.
t Blanquil, s. m. moeda marroquina (de i;»c-
queno valor^.
t Blaps , s. m. pi. d'hist nat. insectoa-«(^-
leopteros.
t Blaous , s. f. bexiga (para tabaco%
BLAsn, V. a. — sé. e, part, (blazé) embotar,
estragar (o paladar , e mais sentidos) — dtírili-
tar , enervar , enft^qnecer.
[Se — ) V. r. arruinar-se, destruir-se [com be
bidas fortes, ou pcfa ^va^sidão) — embotar-sc.
Blasie , s. f. Ix)t. espécie d*alga.
Blason , s. m. (blazôn) brasão — annas —
{fig.) * descripção — elogio — censura.
Blasonnbmknt , s. m. (blazonemàn) brasão.
Blasonner, V. a. — né. e, part, (blazonô)
brasonar (armas) — {fig. fam. des.) blÀson^
— censurar . criticar — maldizer — vituperar.
Blasonneur t s. m. protor-de-armas , ou bra-
são — perito no bra.sáo r-{fig. fam.) maVUzeole
^lísonjrtro.
Blasphémateur, s . m. (Masfiemat^ar) bla$phc-
BLE
r, hfa^ílieino — iapio — juradar , jwaguc-
jidor , praguenlo — arrenegador.
BLàsnúiúroiKS , adj, 3 g^n, (blastanatoáre)
bUípbenolorio , a — conUimelioto, a — impio,
jntbsiûio , •aaikBO , a.
BijLsniiK, s. m. (bUiféiiie) bla»pbeinia —
/(ui.j(liiairai>-iigaftio, etc. — raliimnii atroT
BusnùuB, v. a. e /L — mé, e, part.
.tlafcoif^ blaspbeinar.
: BuMONKiE tV.a. — né,€, part, (binçoiié)
Inrrar — engodar — adular.
rBLAsn, t. m. bot. arfonûilui (da Cocfain-
t BusrtvE , s. m, bot. radicula , e plamata.
BuTiB, ^jn. (bUlié) commititario, mercador-
^trigoc
t KlItub , v. fl. — tré. e, part, (btatr^) dar
«0 pte lidUappareocia (oom preparações peri-
BuLTTàBE , S. f. bot, bem (com gusano).
t B&ATTi , «.^ d'hast, nat. género d*insecto-
orthopl»o,etc.
luAi , S, m. bot, sorte de myrto (do Mala-
bir].
lum , #. ^. (Uôde) camisola , cfaoroarra (de
orrciro).
t BuTtOLS , y. Bluet.
Buzii yV.a. — zi, e,part, noorcbar ^ ma-
BLO
il&
Bii,<.m. (blé) triga
tiU^-d^Tact)e , meliiupyro (irianta) : manger
nUéta herbe, gastar suas rendas antes de
BcicBi , aú[/. 2 ^e/t. e s. fam, des. molle —
W,rracx>, a.
1 BUbna , V, n. des. amolleeer.
f BuBcam , s. m. bot. especio de ftto.
fBucaaopTBE, s. f. med, febre-lenta (nev-
t BiiB , V. a. des. semear triga
BUehi , s. f, bot, sorte de fiela
Bum , s. f. de ferrad. bleima , arestin.
BUai, a4J, 2 gen. (blême) amardla, des-
orado, enfiado, pallido, a.
*lkiaa, V. n. descorar , desmaiar, empal-
(•toR- , eufiar , paUcsœr.
* hubassaaxT , s. m. (blemiœmân) dMoora-
mtÊn , pallidei.
f *BL£arnr, s. m. que descora , paHesœ.
t Bldob , s. f. d'hUt. nat, fUsargaleot ~
^>htirco-de-zinoo.
: BLonoi, s. m, d'kist. nat, blenirio (peixe).
t BuKximaAfiii • /. f. med. blennorrtiagia.
fBLEioiouji&B , s. f. med, blennorrbea.
t BiinatttDf , OiU' S/wi. pharm, Mepte-
rfn, a.
» #. /. nmd, bkpliarop-
iLCiiÀaorTOf I , #. f. med. blepliarop-
t BiinsiKorTrCTK , t. m. Iiratnniicnio escari
fica as palpcbras)«
tfiLÉ5iTÉ,r. <:bleiiéMe.
Blessîi. e . adj. e s. ferido , golpeado , a
( Afoir lé cerrcau btessé , ter o juizo offeo-
dido.
•).
X
, /. /. mòd* infiai—Mçio (bas
« f . M. wmd. qQAla (da pal-
tV,a.-^ se. e, part (bta-íi fbrir
Tulnerar -ifig.) injuriar, insultar — offeuder—
mortificar — damniflcar , prejudicar — tocar (o
coração) — {v. r.) ferir-se — abortar , mover.
(ETiter ce qui blesse, evitar o que nSo presta ;
▼eniràle^gxfgr, chegar a desgoístaTo.
Blbbdbk , s, f. (bleçicre) ehaga, fcrUIa , golpe
— contusão, fractura — cortadura — (/7^.] inju-
ria , insulto , ofRertsa — mancha — moníflcacào
~ effeilo (do amor).
(Le faire penser de sa blessure , mandar thé
airar a ferida : entretenir la blessure , manter
««bigaçrouTrir la blessure, assanhar a duga :
être couvert de blessures^ scr cortado do fcno :
mourir de ses blessures, morrer das feridas.
t BLERiiiam , s. m. med. Inquiet aç;lo vaga e
continua (no corpo}.
Bi*T , w , adj. des. maduro de mais, sorva^
Hfructo).
Bleitb , s, f. bot. (bléte) œî^a fplâLÎa).
Bletton , /. m. argamasáa.
Blsu. b . adj, e s. m. azul , crrrulco, cérulo, a
— livido, a — chumbado , a.
BuHinuB, adj, a gen. (bleuâtre) aîulddo, 4
— (X. m, d'htst, nat.) peite*
BLKiTm , V, a, — I. <?, part, (bleuir) azu^r.
BuEiJuaon t *, w». (Met^çoár) ínstrnmeato (de
relojoeiro).
Biumc» s. m. casacfio , sobretudo ( antîguo).
BuN, s, m. naut. (bien) tabna -quadrada (em
que se embebem os mastros) — peça do urdidor
(para arranjar sedas).
BuKDASB, s.m, milit, (blend^je) parezes —
aocio de paveiar.
BuimER, V. a. — dé. e,part, milit. (blendé)
cobrir com tabms, etc. (a trincheira}— fòchi-
nar <* empaffxar.
{Se — ) v. r. guarnecer o flanco dO navíc de
velhas aoMNias (para amortecerem as bom-
bas).
Blindes , s. f. pi. miUt. (blAnde) fachina , pa-
vezet , ramada , tábuas , etc. (para se cobrir a
trepado fbgo inimigo, nas trincheiras) — tro-
ços de velhos cabres , etc.
Bmc, s. m. (bióke) cumulo, montão ~ pedaço
(de marmorc-tosco) — {de fale.) vara (onde ^
empoleira a «fg-do raphia) — {naut.} cabeça-de-
mouro.
( En bloe , era grosso , por juncto.
Blocacb ou Bixwailu, s. m. c f: (Moefjè,
blok;ilhe) cascalho, pedra-mloda — pedregulho
-^ {d'impr ) lettra virada.
* Blogàl , ^, Bamucade.
BuMaoET, sjn. de carp. eipequcf, pontfio (para
soitentar alguma eousa).
Blogds , s, HL, (blokaierf) assedio , MOqoplo ,
cen», droomvallaçíto, liBbasHprofaillHçfto (d'en-
trar n'mn porto , etc.)
lltf
BOB
Rlokd. k , adj. e «. (bldn, de) aureQ , IIito ,
lotiro , lurido , a — pcsioa kxira.
Blokdb, s.f. renda, toucMlo(de tedã)—;popuL)
iiniga — mulher loura.
* B^ftfim, /. m. 0 que fax renda de teda.
tSLOKDiN. E , ad[/. (blondèn, Ine) lourinlio,a
— ifig.) adamado , a — («. m.) adonis ~ namo-
fado — requebrado.
BuoMDu , V. n. amarelleocr , fUTesœr, Icare-
Blondissait, e, adj, (bloodicân, te) amarcllc
«ote , aureo , dourado , a.
t Blondoyeiisnt, ou Blondoiehemt, s. m. ac-
{lo d'enloureocr.
t Blondoyer , V, n. (blondoaié) enlourecer.
Blokgion, t. nu d'hist. uai. espede de garça-
real (ave).
Bloquer , v. a — gué. e, part, (bloké) blo-
quear, cercar, sitiar — {de pedr.) encber de
cascalho (o Tasio) — {d'impr.) pôr lettras vira-
das (cm logar das que faltam) — inetter a bola no
sacco (ao bilbar) — {de falc.) sustcr-sc a ave no
ar (seci nioyer as azas)— {naut.) pôr o tonicnto
sobre o alcatrão^ (entre duas tábuas quando se
Ibrra uni navio).
7 * BLQfisn {Se) v. r. — ssi. e, part, sor-
var-se, etc. (pêra , etc.)
t * Blossissement , s. m. (blocícemân) madu-
rez (na fructa).
Blot , /. m. naut. (blô) barquilba, ou barqui-
nna — alcandor , poleiro.
Blottui , {Se) V. r. ti. e, part, aoocorar-te ,
agacbai-se , ooustrinn^r-se, contranir-se , enco-
lhpr-«e.
Blouse , s, f, (blUzc) Tcntanilha — camisola
(de carreiro) — peça (serve de lOrma aos picbe-
leiros).
Blouser, v. a. —té, e, part. (Uuzé) metter
a bola na vcntapilba (no bilhar)— [fig.) eiiRanar.
{Se — ) V. r. alludnar-se , enginar-se , illu-
dir-se.
Blousbe, s. f. (bldce) 14 (mui curta).
Bluet, s. m. IfOt. cenuurea (herva)— (4'hi4t,
pat.) serpe azul e branca.
Bluette, s. f. (bliiéte) fiigulha, faisoi, scin-
tilla — [fig^ dicto agudo — dramazinho jocoso.
t Blutage , $. m. pemeiramento.
Bluteau ou Blutoir, s. m. (bliitó, blutoár)
peneira, peneiro (para passar farinJia)— li
(alimpa couros).
Bluter, v. o. — lé. e, part* (Uiité) peneirar
ia forinha).
t Bluteru , X. A logar onde peneiram.
Boa , X. m. d'/ust. nat. giboia (cobra).
BoRA, s. m. bot. arvore (das Molncas).
BoRAQUR ou BoRAK , s. m. d'hist. nat. ani^
mal (similba o coelho , o argaooz).
t BoRART , i. m. bot, planta-gramínca india-
lica.
BoRtCRB I «. í, dirandella (do castiçal) — aco
(no gume das navalhas de barbear).
* BonuN , i. m. antiguo calçado.
* BoKURBim , *, m, sapateiro (de certo cal-
çado autiguo).
BOF
t Bqbiixb , 4. f. d'aifinet, eyliadro de pau
(com eixo fcrreo)
Boami , s. f. ftno (de dobar) — canda , ou ca-
nilha.
BoRiNER , v. /i. — né. e» part, (bobiné; dobar
(com o serilbo) serilhar.
BoRiNEOSB , ». f. mulher iqne doba seda , etc.>
Boriniírb , i. f. parte superior da roda (qor
fia ouro).
Boro, s, m, (bobO) ache , arranhadura , bor-
bulhinha, feridinha— ddrzinha {t, de crianças).
Bobone,'A^Bi»orb.
t Boaos, s. m. d'IUst. nat. giboia, oo oobra
(das Philippioas).
Bocage, x.m. (bocáje) boscagem, bosquezinbo,
bosquete — brenha , camarçáo , matta , selva ~
arvoredo , floresta.
(RempUr le bocage, oocupar o bosque : 6maH-
ler les bocages, esmaltar os bosques : flétrir
k» bocages , desornar os bosques.
* BoGAGER , BRE , adj. quc frequenta, e gost4
dos bosques , salvagem , selvático , silfestre.
{\jn nymphes bocagéres , nympbas dos bos-
ques.
Bocal, s. m, (bokil) redoma — garrafli , vaso
de vidro, ou crystal (com gargalo longo)— booca
(da trombeta}.
t BOGAURRE , /^. BiCARD.
Bocahelle , s, f. d'hist. nat. dooioba (de
Sardanha).
t * BocAM , s, l/l. dançarino.
fiocANE, s. f. dança-grave.
BocARD, s. m. (bokár) machina (moe o mine*
ral).
KocARDER, V. a. —dé. e, part. (bokardC
moer (o mineral) — polverísar (a mina).
BocAROO, s. nu log. sorte de argumento.
f BoGAf , X. m teia tfalgodáo (de Sorrate) —
* parte anterior (da trombeta).
i BoccA-D^iNnauio, ». f. astr. meteoro.
t BocooKE, s. m. bot. arvore das Antilhas (tem
sueco amarello).
BocHET , s. m, med, e pharm. segundo cozi -
mento (dos paus-sudorifioos;.
t fiooQUsr , ». m. de bra». ferro (de lança).
t BODDART , s. 171. d'Mst. nat. peixe (do ge
nerogobia).
BoDÉB , ». m. banco (sustem a femameola do
vidraceiro).
t BoDum, ». m. pi, d'hi»t. nat. bodiaoos
(peixes).
BOMNB , ». f. naut. quilha (de navio).
BoDiNERiE, s. f. dinheiro dado a risco (em om
baixel).
Bqoinure , s. f. naut, cordel enrolado ii*nni
annel de ferro.
t BooRAT , s, m, estofo egypeia
BonauCHE , s. f. pellicula (da tripa do boi) ^
pergaminho-dclgado.
t BoÉDROMiE , i. f. d'anlig, festas aibcnies*
ses (celebravam-sc com grilos , e corridas).
t BOGSLE , y (iRATTK-ROBiSE.
RocBC, s. f. instramento ^dc mordoiros, i«
ciilptores, rtc)
BOI
tam , V. a.-^sé. e, pare. detbarbar (me-
tm] " SfBpaar (at obnt d'esculpuira , etc.)
Bgnr. *. m. (toéafe) boi — touro castrado —
ant^fwooí — ifig. fam,) bomem corpateoto
eolBpido.
(àrir/à U mode , ettatelo.
*toruHB, t'. a. cnfiMlar-ie — indiar at bo-
BOli
111
f
t
t
, #. oi. p/. ber^ (ooofiam na
de Deus).
, M, m. pi. Mita doc Manicbeos
(BO dedmo-tesuiido teculo).
, #. m. espécie de carriobo-desco-
, s, m. boga (pefxe) — (x. f,) ouriço (da
).
. t. f. direito-senborial.
t B«BÉ oa Bov , /. m. cba (da Cbina).
BoacHB. /. f, geogr. Bohemia.
BsiiáBiEBi, NB, t* Bobemio, a— cigano, a
jfa a borna-dicha?.
InÉHiijLON , s. m. des. (boemilbòn) cigaoito.
t BiMoii-opAS , s. m, bot. moft irenenosa
{■a ilba de Java).
MiiB, s. m. (boiar) boiardo (nobre, senador
uRosoa} — padioia.
t BaiB , ê. f. estofo (de Amiens).
Bem oa BtTB , #. m. /loif/. grande-cbalapa
MUndeza.
IBsiCA, /. ír. d'hist. nat. serpente verdc-
■naeprela.
t BsicuACà , s, m. d'hist. nat. cobra brasi-
ksesf ricana.
t fisKVB , X. m. ùot. arrore (do Chili).
t Bm-cau , 4. m, bot. planta india.
t BUfiniA , i. jff . d'hist, nat. espécie de co-
iwi, V. a. —bu. e, part, (boáre) beber —
ikHniT , duipar— belierricar— emborracbar-se
-i/f^O atnrar , soffrer.
{bá itner à boire , dar-lhe de beber : pa-
pier^ ^Y^ papel-passeoto : boire à tire-lari-
IBt.cn tire-larigo4, comme on trou, comme
M Templier, beber de mais , até se embebedar
(^rov.).
it V. n. estar de mòlbo— embeber.
X. m. bebida, o beber — beberagem.
, tr. a. de moed. dar, fiuer o ultimo
kahalho i moeda.
Bsnoi, s. m, naut. corda (da bóia).
tes, s. m. (boá) bosque, floresta, luoo —
■atia, matio — lenbo, madeira, pau — oeme —
sr^orado, ramo— haste (de lança).
[Bois de charpente, madeira : bois A brûler,
Imha : bois de m, leito : bois de oerf, pontas
4i «saio : bois grâtil , mezereâo : errer dans
kiloâj Tagar pelos bosques: se retirer sous
te bois , tonar ooulo nos bosques : battre les
Mr «explorar as florestas.
issucB , #. m. (boazáje) ferro (de madeira),
t BMS-mÁou oa Bms-Xcaleçouis , s. m. bot,
artoslo-legDmittoso americano.
\ s. m, bot. grossa-arfore (das
t Bou-CAiPiQN , s. m. bot, anrore ( de llan-
Domingos).
t Bois DB BntsiL ou BRlsiu.Rr , s. m. pao-
▼ermelbo (para tinctora).
t Bois OB CJuiPEaus , s, m. pau-de^Campcche.
T Bois ne nn , s. m. pau-feno.
t Bois nB nosB , s, m. pau-rosa.
BoBÉ. B, adj. forrado, a de madeira— coberto, i
de matto, ou mattas.
BoiSEB ,v, a. — sé, e, part, (boazé) assoi-
Ibar, forrar as paredes, etc. de tábuas.
BoisEKii , s. f. (boazerf; obra de madeira (eo*
bre as paredes d^mi gabinete, etc.)
BouBux , IB , adj. (boazéu , ze) lenhoso , i
BoisnjBR , s, m, lenbador , matteiro.
Boisseau , s, m, (boaçò) alqueire.
BoissELÉB , s, f. (boaõelé) ajquetre-cbeio.
{Boisselée de terre , um alqueire de semet
dura.
BoissELBKiB , s. f. (boaoelcrC cominercio , fa-
zenda , oOicio d'alqueireiro..
fioissELiBB , s, m, (boaoelié) o que faz, e fende
alqueires , criros , tambores , etc.
Boisson, s. f. (boaçôn) beberagem , bebida —
liquor — (/iout.) agua com vinagre.
Boítb, s f. (boate) boceta, caixinlui — reca-
mara — o que contem uma caixa — {d'ariiUi,)
morteirinbo.
Borre, s, f, tempo , em que o Tiuho-noTO se
deve beber.
BomiMENT ou BornsRiE ^ s. m, e f. (boatc-
man , boalerf) claudicação , ooxeadura , coxca-
mento , manqueira.
BorrBR , t;. n. (boate) cUudicar , coxear, mau-
(luciar.
BoriEUx , SB , adj. e s. (boatáu, ze) , claudi-
ca iite , 00X0 , manco , a — cambaio , a.
BoiTiBB , s, m. ^boatié) caixa (dos unguentos)
— boceta (de jóias) — fsbricante-de caixas.
t BornixoN , s, m. (boatilbôn ) almofada (de
poria , etc.)
BoiTouT , s, m, fam, (boatd) copo (sem pe).
t Boim, s. f. de pese, (boále) engodo, isca
(para o bacalhau).
* BoiTViiE , s. f, deraddio , intemperança.
t BojoBi , s. m, d'hist. nat . serpenle-ferde
(borribll e Tenenosa).
Bqkas, s. f. pi. eomm. teias d'algodio (de
Surrate).
t BoKBY , *. m. carrinho-ligeiro.
t BoiuuNG , adj- talgado , e de foiíio (aren-
que).
BoL ou Bouis, #. m. med. bok».
{Boi d'Arménie , bolo-armenk).
t BoL , s. m. copa , Taso-coro.
BoLAiBB , adj. f, (bolére) bolar.
Crtrre bolaire , barro finisstano , terra-sigi»-
lada.
t BoLáimif, s, m, de pese. (^Mtantén) peva á
Hnha(em batel). ^ «^ «
t BoLDO , s, m. bot. loureiro (do «r"J-
t Bout , s. m. bot, género de cogurocto
BpLtTm . s. f. d'hist, nai. boWH» (P^âra-
dnzenlB).
flW
0OW
f iBoíÉTúíais, s. m. pt. bot. «copnnelM.
j- Boliche, s. f. depesc. certa rcdc de pfflcar.
f Bolides , s. f. pV pedras (ea Mai do eeo>.
t BoLLÀNDiSTES, S. m.pt MUtiTiâ^Xtii» (jeiuffas
auctoreg d*uma Tîda do» sanctiM cm maiê de
50 volumes em folio\
t BoLTONR , s. f, bot. boHonia (planta).
^t BoLTY, s. m. cthUt. nat. peire (do Nîto).
Í BoLZÂS , *. m. leia d*algodáo-grD6seht> (da
t Bom on Bò^ia , s. m. íTWuA /iflf. grande
serpe amerícami.
f BoMBiKiN , Jf, w. estofo de IR e sed».
t "Bombai ÒN , j. m. trombeta comprida « ma-
rina (dos nciRTOs).
lk)MBANCB , s. f. fam. (bonbftnoe) banquetaço,
banquete — comezana, comida (regalada) — gk>
tofiería — divertimento.
HosiBABDE » s. f. (bonbárde) bombarda — an-
llfÇti? nuííãiina de guerra (lançava pedras) —som
ruidoso (do orgáo> — bocca d'um forno (de co-
zer téThás) ^ (nattt.) anilgua barea-einhoneira.
Bombardement, s. m. (bonbardemânV bom«
bardeamento , bomljeamento.
Bombarder , v. n. — dfi. e, part, fbonbardé)
btîmbardear , bombear » canhonear.
PomBaudier, s. m. (ionhardié) bombardeiro,
bombeiro, canhoneiro.
BoMBAsm, s. m. (boDbaz^) bombazina.
t BoMBAX , s. m. bot. queijeiro (arbusto).
Bombe , s. f. (bùnbe) bomba.
Bombement , s. m. d'arch. (bonbemflM) cou*
Texidade , curvidade.
lloMBnt , V, a. — hê.e, part, (bonbé) ar-
quear , curvar , fazer convexo — bojar — (v. n.)
citenrvar-se.
Bomciate , s. m. chyjn. sal (d*este nome).
t'BoMBitLES, J. m.pl. d'/Ust. nat. inseclof;-
diptero8,etC.
RomBi^^b , s. m, eMxnL. aeido (dá-o o bicho -
da-seda).
t RoMMS, « m. d'Âist. nat. crocodilo afti<
(%no
t BoMBU ou BoPUMBU , s. m. bot. arvore (de
CeylSo) — espeôG de loureiro.
f BoMtos , t. m, med. tento (sai pdo ano).
t Bombyx , s. m, longo canudinho de canniço.
'^4 Bmi«v éi f. «loiíf. vela -grande (de dia-
lupa , etc.)
RoMEBiE , t A mêre. dinbeiro (a risco sobre
iimnarioV"
t BoMONiçfJES , í. m. pi. jovens laredemo*
nios (soffriam « denodados , as dores da flagella<
çáo cm honra de Diana).
IÎON , NE , adj. {b^i , nc) bom , boa ^ forte .
vigoroso . a — valente — grande — destro, a —
iikgenhoeo, a «engraçado, a — sincero, a ^ util
— instruído, scienfe —favorável, propicio, a
— facfl — capat, próprio , a — «adio, são, ã —
clcmcnle , humano , misericordioso , a — cora-
modo , vantajoso í a — affíibU — imbecil , sim-
ples , tolo , a.
(Trouver bon , approvar : faire bon s abonar :
avoir bon teuips : se donner . prendre du bon
BON
I temps, #fwflrte, recrear-se : fure fMi hon
I jour , commnngar , receber a eudunistia : le-
I nir bon, náo se desanimar : ne IWre riea ëe bon,
' nio f*Ber coosa de proveito : prendre pour bon,
I crer de leve : accabler les bons, aggravar oe I16M.
Bon , X. m. bilhete (de abono) — approvaçAo ,
I consentirhenf o — ordem (de pagamento) — pro-
|k veito vantajem — bondade — boas qoalidadn
. — o essencial , o sobstancial — o bem — • bo-
I ntlo — o melhor.
Bfff ? interj. bom ! — bem esl*.
(Tout de bon , com efVeNo , defiras , seria-
mente.
( X la bonne heure, embora (adi/.)
BoKACi, s. f. (botiáce) bonança, cataMrii.
serenidade— (/?^. /Vwn.) quietação, repooso,
socego, tranqúinidade.
t BONAPAHTBTE, s. Hl. BonipartlBU (teqiia?
de Bonaparte).
t BewARD , ». m. de vidr. abertura éot areM.
Bonasse , adj. 2 ffen. fam. (bonáce) boaa-
cbáo , slnoples, simplório, a — lieoigno , de bem
prenio , doce , fticil — (/".) bonachona.
t BoNBANG, s. m. (bon-bAn) pedra-branqMís>
sinia (ach»ee juucto a Parfs).
Bonbon , s. m. bolinhos , contritos, doce, go-
losina , rebuçados.
BONBONTfiRBB, /. f. bocetíoba (deeonfWtos,
rebuçados, etc.)
BoN-CHRÉriEif , s. m. pAranle-bom^ctafistlo
t Boncore , s. m. bot. espécie de nardsso.
Bara> , s, m. (bon) pulo , salto — cabriola —
quéda — resalto.
(Prendre la balle an bond^ esperar a oorasiilo,
aproveital-a : aller par saufs et par bond 9 , srr
estoovado , on dar {ter paus, e per pedrasf : ftiire
faux bond , não cumprir uma promessa , um
dever.
BamiA, f. m. bot. a mais groesa-arvore afri-
cana.
Bonde, s, f. batoqtie, comporta.
t BoNDé. B. adj. naut. cheio (navio , toneT).
t BoNDiEU , s. m. canto (de serradoi^ao-Com-
peido).
Bondir , r. n. pular , saltar — cabriolar — i"»*-
puxar — \flg. fam."^ com mover — nansear.
BaNDissANT. E, odj. (boudiçfln, te) pufantc,
salfante , salmo , < — cabriolante.
BoNDissEMENT , J. /Tl. (bondicemân') pulo, salto
— cabriola — {fig. fam.) commoçAo — náusea.
BoNDON , s: ni. batoque, rolha.
BofUMNNER , v. íT. — né. e, part, fbondon^
batocar , tapar com batoque.
BoNDONNièBB , $. f, f nido de tanoeiro (ftira ,
ou faz o batoque).
BoNDRÉE , 5. f. d'hist. nat. ave^Jc-rapína (sí
milha o Imtio).
60NDDG , s. m. bot. planta americana — ar-
vore Índia.
t BoNCARES, *. m. pi. d'hist. nat. género de
serpentes.
t BONGEAU r, BO^fJEAIT.
t BoNcaaiu, ê m.pt. berejee (antMrtniM-
rios)
^'Vaa, #. m. boi. es|iiiiafre-«llfti(re.
ItowpiB, s. m. ( booèur ) diu , felkàdade,
^fBbn — cDolfliUiDnito , satisCiçã , — proipc-
hdade— oocanio-fmrorafel — ditoto^noontro.
(Tïr bonheur, afòrtnnailaiwnte , per sorte :
BKdrv le comble à loii bonheur , p6r o rcs
■atei «a lielMdade : travener ion bonheur^
tn«Mrair «la diU.
Bmhbb, #. /: /ovL ( bODomi) l)Oiidade (oa-
IvaC andara , franqueia , iogenuldada, Iba-
Ko, ompiiddadc, liiioBridade, singelesa — im-
knffidade,tolioB.
oo BwiwaB, 1. m. Azm. booh
I — leilio -* fvrameota (de fidraoeiro^ —
•^^ fcrhaaco (pliuila).
t fiam , #. OL aecreadiBO.
BoRiciOM, #. /n. ^^ vidr. canaliinhcr da Ii»*
Ma (cMB respiradoaro) — buraco (de fomo).
BoxiER , s. m. medida de terra (na Belgia).
Bo9nrK4zmi, s, f. (booificaciòa) bemfeitoria,
BHfaonmento , ineiboria y aufrmeoto.
Bntinii , V. a. — fié, €, part, (boni Hé) beni-
ftiîorizar, nclborar — natiibeiecer -- (v. /i.)
PwoLbci , supprir.
BoKnv, $. f. d'hist. Fiat, bonito (pdxe).
BofuiAu , s. m, d'jBcon, rur. (bonjô) doas
«trigas de Ihibe aladaa (para oortir).
l9!(Ma .' i. m. (bonjUr) bout dias /
t BoR MT, s. m. (ton mô) agudeza , dido-
«S^-ftcecia.
Bmr, 4. /: aia , criada.
(Ma 6on/i^ , roioba rica.
Usn.adJ.f. boa
Rorme aventure, boena-didia; fortuna:
bonne dania, amolct (planta) : bonne fortune,
HBtva (^ affiorea) : bonne grâce , barra (das
oortiD» do leito} : une bonne fois , seriamente.
tenuD , 4. au naut. boia.
BfffMEJuwT , adv. (boneman) boa, in^nua ,
Html , précisa , ainoeramente.
(T«M boftnement , sem ceremonia , simples-
BpQte.
BoKREr , s. nu (boné) barrete, carapuça — lo-
Qdn — eaajiiiHB — lùaoa — vaso (para tulipas)
•- K^Ddo Tentrinilo (dos animaes ruminantes).
(Mettra sûo bonnet de travers, estar de m.1
(atadura : aroir la t^ près du bonnet , ter
iwnaino : opiner du bonnet, Totar per ca-
brra de outrem : à ToMe de bonnet , per oom-
nam consenso , per voto de todos : emboîter sa
iNe dans un bonnet, roettera cabeça em um
hrree.
BemETiM , s, f. des. barretada, reverencia,
BOR
119
#. m. iMpd (oobre a escorva d*unia
praadala , etc.)
kmm-írfmÈtíM , $jn. lenalba-dobre (entesta
onbastiáo).
i InnBT-Cà— É , $. mu barrete-dc^clerigo —
flORsta quadraila*
t Hanwiir ■!■■!■ • s. m. instrumento-musioo
nrirtar — {^'htst- nat.) maoaoa >- ooncba.
t ttaanM m^w^trtm , x. nu boi, evonymo
t Bmnanni, v. a. — M. ^, part. des. (bo-
nelé) bi^ular, cortejar, fazer barreiadas.
fiONNETBiiB, s. f. (booeterf) arte, offlcio,
oommercio (de barretes , carapuças, meias, etc.)
fio/VNETBCR, t, m. des. fam. (bonetéur) ga-
tuno , marau (cortei oom vileza).
Bonnetier , s. m. (bonetié) barreteiro , cara-
puceiro, mercador-de-meias.
BoxNETTE , s. f. de fort, (bonéte) revdfm
(além da contraescarpa) — {pt. naut. ) cutelos ,
véfas-pequpiias.
BoNHE-voGLiB, «. m. mar. itat. marinhein*,
remeiro voluntário (n'uma gaM).
(De bonne-voglie y de bom coraçfo, de boa
vontade
t BoNSB OU BoNXE, s. m. boDzo (sacerdote do
Japio).
t fiONSEUB , S. f. saœrdotiza china.
fBoN SENS , s. nu (bon-sâns) bon-senso, bom^
siso.
fiONaoïR,^. nu (bonsoár) b6as- tardes, oti
noites.
t BoNTALQH, 1. nu tamboT (de negros).
B0NT4NT , $. nu coberta» d*algodáo ( de Can«
táo).
Bonté , s. f. (bonté) bondade — justiça — cr-
oellenda ~ beneicio, favor — complacência —
simplicidade — cortezania- fertilidade— liberali-
dade — doçura — yantajem , utilidade — tolit^r.
(Lui prodiguer ses bontés , empregar nielle
afsgo.
BoNTOFB, s. m. naut. (bontdr) evolução d'um
navio (impede que as amarras se cruzem).
t Boo , s, m. cannanle-açucar brasílica.
fBooBOOK, s. m. d'fiist. nat. coruja (da
fiiova-UoUanita).
t BooPB , s. nu atum (do Brasil).
t Bmiv , s. nu naut. bote , cbalnpa (no Bál-
tico) — tonnel (para vinho de Xeres).
fiooTsfc, /. nu astr. boeiro (constellaçJto Jnnctc
ao pólo-arctico).
t BooTiE , s. f, bot. planta-legumincsa.
t BopYRB , #. m. d'hiêt. nat, género de ems-
taceos.
BoQUBT ou ÉoopB, /. Ht. espccie de pa.
t Boqueteau , s. m. lenba-mnida.
t " BoQUiLLON , s. m, matteiro.
BoRACiQUB , adj. m. chym. boracioo (addo).
t BoRACiTE , s. f. cliym. sal - pedregoso, etc.
t BoRAcraftB , adj. f. bot. boraginea (planta).
BORASSBAU, s. m, (boraçô) boœta (contem
borax).
BotATB , s. m. chjrm. borate.
Borax , s. m. borax.
t BoRBS , s. f. oitava parte (da piattra d*A-
lexandria).
t BoRBORrnts ^s. m.pt boiiioriln {lierijtt%
t BdRBORYCiHE , S, m. mcd. borborygmo
(Tcnlo , que murmura , e rooca uas tripas).
fiORD , s, m, (bór) borda, extremidade — aba,
beira , margem , praia , riba — bordo — gatio
— cercadura , debrum , orla — fita — baixel ,
navio.
{fiord de aonuale , garfflba : wms ráme lur
120
BOR
\ebord des lèrret, etUr agoaitando, rooribaiido :
àord k bord, até a borda , até mais náo poder
letar : gagner le /jord, dM^ar a bordo : mettre
reniant A bord, tirar o rapaz d'agua : gagner le
bord , abicar ú inargem : relever les bords ,
fefantar as bordas : paroourir les bords , ir
pelas ribas.
BoRDACB , s. m. nauL (bordije) dntas (do
oostado do navio).
BoBDAiLLE, s. f. naut, (bordálbe) laboas (para
as cintas d'uni baixel).
Bordât , s. m. comm. estofo (do Egypto).
BoRDAYRR , t;. n. naut. (bordeie) andar és vol-
tas, bordliiar.
Borde , x. /l casinha-de-campo.
Bordé , s, m. debrum , galáo , orla. .
Bordée , /. /*. banda, bordada , descarga (d'ar-
tilberia) — enfiada — (naui.) caminho , que faz
o navio (de um rumo a outro) — {fig, fam.) se-
rie d'iDjiu*ias.
(Le saluer d'une bordée , disparar-Ibe uma
banda : courir des bordées , fazer bordos.
Bordel, x. m. aloouœ, bordel, lupanar, man-
cebia, serralbo.
t BoRDBLAGE, 8. m. direito-scuborial (sobre as
meretrizes).
t BoRDELàis , se , adj. e s. (bordeie, éze) Bor-
delez, a.
t * Boroelier, s, m, (bordelié) devasso, li-
bertino.
Bordeuíri , s. f, d'hist, nat. peixe (das la-
goas de Sabóia).
BORDBHENT, S. m, (bordemâu) bordaroento —
{de pint.) modo de applicar os esmaltes cla-
ros.
t BoRDENBiU, s. m. (bordenô) corrediça (da
esclusa das salinas).
t BoRD-ENSCiB , 1. m, d'hist, nat. tartaruga.
Border , v. a. — dé, e, part, (bordé) «caire-
lar, agaloar, debruar, guarnecer, orlar— cos-
tear— cercar, cingir, rodear— occupar (a
dorda , margem) — {naut.) fixar.
Bordereau, s. m. (borderò) conta (per miúdo)
— lembrança , nota — lista.
t BoRDBRiE , s. f, cazalinbo , berdadezinha.
BoRDiER , adJ' c s, m, naut, (bordié) com um
bordo mais forte que outro (navio).
t BoRDiER , Are , 1. rendeirozinbo — ( /l )
campo (juncto é cidade).
BoRMCUB, #« /. de pese, camboa , caneiro ,
canniçada (tfapanhar peixe).
* BoRDiLLB, s. f. fHgideira (de frigir).
Bqrdoyer, V. a. —ré, «, part, (bordoaié)
esmaltar em pintura-plana (orlada do mesmo
metal , sobre que se applica o esmalte).
BonoDRB , X- f, moldura — bordadura — cer-
cadura , drcado, guamiçio — debrum, galáo ,
orla.
BoRtAL. B , adj, boreal , septentrional.
BoRÉB , s. m, Aqoilio , Boreu, briza , vento-
noHb
tBaR£i.iE , s, f, d'hist, nat. concha (assim
chamada).
BoRSMB, adj, 3 gen, fam. (bémlie) cego, a
BOS
(d*um olho) - torlo, zRBaga, larofto, a — (/Ijf.)
escuro , escuso (beco , logar).
( Un conte borgne , oonto-de-velba.
BoRCNBS» , s. f, popul. injw, oega (d*oin
otbo) — torta , zarolha.
t BORICUE , f^. BORDICUB.
BoRm , s. m. d'hist. nat. (borén) totinogra
(are) — [p( ) obreirot (nas minas de cirvio).
BoRRAfiB, s. m, for, demarcaçio, UMnbo.
BoRNAGBR , V. /i. de borq, virar o bUd (com
vara obliquamente na areiR).
BoRMB , f . f. limite , linda, marco — fronteira,
raia — {flg.) alvo — fim , termo.
(Vivre avec une licence sans bornes, vivcr cm
descompassada sdtnra : étendre lea bornes,
alarpar as raias : flranchir les botnes , exceder
os limites : passer les bornes, passar as extre-
mas : se tenir dans de justes bornes , oonler.se
DOS Justos limites.
Borné, e , atij, definito , demarcado , limi-
tado , a — acanhado , estreito , a.
(Esprit, homme borné, espiritu, homem de
pouca capacidade: avoir le génie trop borné,
náo 1er aptidão.
Borner tV,a. — né, e, peurt, CMnè) demar-
car, tombar— limitar -r moderar —acabar,
terminar — impedir — restringir.
{Se — ) t;. r. moderar-ae — limitar-ae — res-
tringir-se — regnlar-se.
BoRMsiiR,x. m. limiudor (horiíonle).
BoRNOYBR, V. a. (bomoaié) mirar , olhar,
ver (com um so olho) — bomfiar.
BoRMOYEUR V s. 171. (bomoaiéar) o que mira
(com um olho so).
t BoRONiE , s, f. bot. boronia (planta).
t BoROfiB, s. tn. d'hist. nat. InsectoHsoleop-
tero.
t BoROZADL , s. m, med, doença-gallica (par-
ticular aos Africanos).
t BORRAGDiáB, #^. BORACmÊB.
t BORROO , #. m. bot, arvore (das índias).
BoRTiMCLB , s. m. alça (no bonio d*um barco
carregadissimo).
BosAN, s, m. reiat. bebida (d'iohisio de mi-
lho em agua).
t BosaoK ou Bosca-DOCK , # m. d'hist. nat,
espécie de antilope.
t BoscAREiQCB , adj. 2 gen. nos bosques
(carreira).
t Bois, s, m, bot. bosea (planta).
BocBL , s. m, d'arch, base, bocH , toro.
Bosphore , s. m, (bosfóre) bospboro — booca ,
estreito.
Bosquet, s, m. arvoredo, botcagem boaqoete.
* BoaQUiuifB , #. f, terra cbek de mattot , e
aguas.
Bossage, s, tn. d'arch. (boçfje) barriga,
bojo de parede (para n*ella esculpirem).
Bosse, s. f. (bôce) corcova , giba — carcnnda
-• amolgadara—contusio,gallo, tumor— re-
levo — altos, e baixos — coovcxidide — môê (doa
troncos das arvores) — {de cac.) pontas (dD
veado) — panella (de foyo) '^{pl) cordas (com
nós nas pontas).
BOT
rd'aprii la bossë , retratar per um
dera
E, X. m. (booelije} trabalho em relero
,v. «. — êé. e, pare. (Jbooàè) tra-
elefo — amoldar.
t,«. f, relero natural (acha-teem
I) — CRtpO.
, #. ift. ruutt. (booemln) legtindo-
e (do natto).
.a. — sé.e, part, naat, (booê) tui-
«ora — amarrar a botsa.
m , «. m. de vidr, (booetié) fUndi-
efot, caseaireis , etc.} —o que lopra
, s, f, { boeMe ) cbapat douradas
\ cairabat do freio do caTallo).
r. III. o qw fu reierot — {de vidr,)
em relevo»
t. m. pL naut (boçoár) oepoi (Ua
XT f /. m. meirinho (da camara-pa-
ii</. (boçef) carconda , ooroorado ,
— {fif.) dctíG^I , montuoio (ter-
, a(/. amotinado, a.
, s. m. tolipa-cheirou.
tr. a. — sué. e, part, (boçiré) abo-
r, amolgar.
mBm,a4J' ^gen. boMuetioo, ou de
lo\
s. m. turc. Boatangi Uardiociro
«âor, s. m. turc. Bostangt-Bachi
doa jardim do sultio).
s. m. de jog. txwlon (jogo-eir-
lE, s, m. d'hlst. nat. género de oo-
nxt, #. III. pí. d'hist. mt. inieo-
loa.
lE, X. m. d'hiU. nat. certo peixe
m^ s. f. d'hist. nat. pcdra-Hgu-
« cabellot da cabeça d'oma mulher).
wiMi. s. m. d'hist. nat. peixe (si-
trxcite).
HA TVftiFÉu, s. m. bot. arvore
> vero ioceoaoj.
m. iam. aleijado, contrafeito, et-
Pto(peN
naut» barco^rande, botc—fiuta,
indiano?.
[/. m. anat. per onde o tangue ctr-
(abcrtura , etc.}*
s. A ealofo estrangeiro.
m, s. m. catalogo, e descrípçlo
fÊemiM d'om dittrictoN
» adj. 2 gen. botânico , a.
, #. /. ^botanike) botânica.
I, V. a. Lbolaniié) botanitar, ou
k
BOU
lai
f BoTÀNum, s. ni. botaniiador , ou o que
buaca plantas.
BoTANmB, s. m. botânico.
t BorÀKHKEAPHB, S. m. botanographo.
f BoTÂNocRAran, s. f. botanographia.
t BorANOLOcns , s. f. botanoiogla.
t BoTAMOHÂiio», s. f botanomanda (vatid
nto pelos Tcgelaes).
t UoTAiiionnLB , s, m. botanophilo (o qui
gosta de plantas).
t Bonuu, s. m, (btAà) mdlhotinbo (de feno).
t BomuoN , s. m. med. ukserazhiha (na cor-
nta do oibo).
t BonaiE , s. f. bottja (medida de Tinbo de
Chili).
t Boroa , s. m. bot. planta (assim chamada).
t BoTBiE, s. f. bot. artmsto-trepador indio.
t BotsycAbb , s. m. bot. planta-proteacea.
t BonTLLÀiBBS, s. m. pt. d'hist. nat, tuni*
carios.
t BanTLUBS, /. m. pi. d'hist. nat, mollus-
cos-descoDchados — polypos-marinos (sem bra-
ços).
t BonTOCtpiALg, /. m. d'hist. nat. Terme-
intestino.
BoTRYS, s. m, planta mui aromática — berra-
pnigueira.
BanYTE ou Bonvolbi , s. m. d'hist. nat.
eadmia-queimada (imita um cacbo-d*uTas).
t BoTRYTis , s. m. bot. bolor , mofo.
f BoTTAGB , s. m. direito (pagan-o os k>aroos ,
que Togam sobre b Sena « e vio a san' Deniz).
Boite , s. f. (bote) mdibo — feixe (de cahellos)
— meada — estribo (de carruagem) — bote , es-
tocada , tiro — borracha — rédea — manga —
bota — oolleira (de sabu>>) — ipt.) botas— barro,
lama (no calçado).
(Mettre du foin dans ses bottes j enriquecer-sa
{fig. fam.).
BoTiELACE , s. m. (boteláje) enfeixar , o fazer
molhos.
BoTTELER , V. n. — té. 6, part, (botclé) atar
(molhos de feno , etc.)
BoriELEiíR, s. m (boteléur) o que ftiz os
feixes, ou molhos.
Botter, v. a. — té. e, part, (bote) calçar ,
ou fuer botas— endiel-as de terra (caminhando).
'\Se ") V. r. calçar, ou pdr as botas.
Bottier , s. m, (botiè) sapateiro de botas.
Bomia , s. f. { botíoe ) borzeguim , bota-
curta , botina , botinha.
t BocT , s. m. cha.
BocARo, s. m. martelk) Me mocdeiro).
t BouRACK , s. nu d'hist, nat. quadrúpede
(do Norte).
t BoDRiE , s. f. d'hist, nat. o louco (are).
t BoDBiL , s. m, d'hist. nat. passaro^ua-
tloo americano.
Booc, /. m. (bdke) bode, cabrio, cabro.
hlrco — odre ~ pelle (do bode) — {fig. fan^i
homem (mal-cheiroso).
t BoocACiARD, s, m, conego-regular (retas
nado).
Btróaoi #. m- bot* ptoiplnclla , saxifragla.
m Bou
BeiiciN, s, fTL tíúo onde cê lelfiO^p» ééta-
mam a carne — fumeiro — grelhai (para curar
carne) —(/'o/'f//.) lupanar — estrondo, nlfdo.
Boucaner , v. a. — rié. e, part, (Ixikaoé) as-
sar ca rue (pas grelhas) — corar , seccar came
(ao fumo) — (v. /i.). cacar (touros) — derramar
(muito fump) — ípopul.) t$zer graod^ estrondo
(em casa) — Texar.
BoucÀipra» 1. /n. (bokanié) caçador (de touros
braTOS) — campino — sertanejo ^paertcapo —
mosquete-loogo (do dJcto caçador).
BoucAB , s. m* soda-oomquim.
t BoucÂRDR , s. f. d'hist. nat. (bakár^e) cûd-
cba-bivalye*
t BoucARDrTE , s, f. dlUst nat género d«
iparisoo-biyahe.
t BoucjLRÊs , s. m. espécie de uva-prcta.
Bopcxno , ^. m. (bujiarô) barro, ou terra-ver-
mclha-sigillata (vem de Hespaoba).
BoDCASSiN , s. m. Cbukacén) bocaxim — en-
tretela — inaift.) toldo (para a poppa d^s ga-
fioccASSfi«iÉ. E, adj. feito, a, preparado, a como
obocaxiau
(Toile boucasstnée , teia bocaxinada.
BouCAUT. f . m, (biiliLO) barrica, tonel-mcdiano.
t Bouc-CERF, s. m. d'hist. nat. aninial meio
bode , e veado.
t Bouc-DE-JumA , s. m. d'îdfC. /laffanimal
africano (tem raça de cabra).
t BoDC-DEs-BOis , s. m. d'hist. tiat. animal
ruminante (com casta d'antilope).
t Bouc-DES-BOCHERS, S. m. d'IUst. nat, birco-
seîvaiico.
t BocG-ESTAiM , S. m, nome antigyo do bode.
\ BorcnAGE , s. m. terra-diluida (para os for-
nos das forjas).
BoucnARDE , s, m. d'escutpt. cinze) d*esculp-
tor (era mármore).
Bouche , s. f. (bdcbe) bocca — paladar , pa-
lato — ucharla — abertura , entrada — barra —
cmboradura , foz (de rio).
(Homme 8u.|et h sa Ixiuclie, homem pîotâo, re-
f^nljîo, amigo de bous bocados : cheval qui n'a point
de bouche,QSfa\\o duroda bocca : parler bouche
A bouche t failar cara a cara (co*a mesma pcs-
poa) : vso\T bouche ft cour, sustentar-se á ÒMsAà
dos principes , etc. : faire la petite bouche , fai-
lar per entre os dentes ; debicar , comer pouco ;
antojar : bonne bouche, bom bocado : de bou-
che, de palavra , de viva voz {adv.).
BoucHÍ. E, adj. cpart. fechado, a— atalhado,
impedido^ a.
(F-sprit bouché j homem , ou ingenho boto.
BorcHÊE, s. f. bocadinho, bocado (de cousa de
coípcr) — a borra cbeia.
t BoucREi LE , S' f' d^ pese. entrada do ca-
ní«fro , etc. (onde estáo as redes).
t BouCHE-NEz, s. m. (bdche-né) o que se mette
cap o nariz (contra o mau cheiro).
tMucHER ,v.a.—é.e, part, (buché) cerrar,
fechar , tapar — atalhar, atravessar, impedir.
(Fe bouèhcr les yeux , lés oreilles , vendar o§
olhos, tapar os ouvidos, ou n^ yyerpr ypr, Q|íip
WBf^ : boucher «P <roa, i^t «plïiip*»: i
pagar ama divida.
BfNKann ,«. J7I* (bocbé) carniceiro, cortadqr ,
magarefe — {fig.) homem cruel , feroz , sangipr
nario — cirargiáo ignorante e pouco l^bil.
BouGBÈRE , s. f. mulher ik) carnicf^ro, oq f» k
Mor.
BoDorauE , s. f, (bucbcrO aQoogut, mai*-
douro , talião — (Áf .) matança , niort«a4ndt -
batalha , combate — sitio oníte m pelejou,
BoccfiXT, f . m- (bnché) bebida dragua, •çncar,
c canella fervida — {/depesc.) porda (na boH|
da rede).
t BooGSB-nou , f . m. fim- {JtMm-trO) aotar
'snppre outro melhor).
BoDCiETUM, s. f. agnte^, tapi^o, vallado
— fosso — reparo.
BoucHiN , s. m. naut. (bucbén) a parte mais
larga do casco d*um navio — logar onde s'cnibe>
bem as cavernas do baixel.
BoucHon , X. m. depad, (buchoãr) tapadoqra
(do forno).
BoccooK , 4f m. (bucbôn) rolha — ramo (de
taverna) — bodega , tasca — roólho de paQia
(para tapar) ~ lá mgleza — grotsora (not B«
dos casulos) — carinho » meiguice (a criança).
( Linge en bouchon , roupa enrodilhada.
BoucHONTŒ , s, f, çarinh. meu coração , ini-
Bba querida.
BaucBOBanKR, V. a. — né. e, part, (bucbûoè)
esfregar com palha (um cavallo) — amontoar,
amarrotar, enxovalhar ( a roupa) — ifam,) afa-
gar , amimar (crianças).
f BoucBONmER , Jf . m. (jMcbonié) 9 que faz , e
vende rolhas.
JBpudioT, s. m. de pese, recinto á borda do
mar (para pesca).
Boucle, s. f. (btíkle) fivela— annel (^ cabelK
— aldrava , argola — bolsa (de caçador, etc.) —
{naut.) prisáo.
f BoTTCLÉ , s. m. d'hist. nat, lixa (peixe).
I Bouclée , f . /*. d'/fist. nat. espécie de ar
raia (peixe).
BoucLEMENT , s. m. (buklemân) aRveladorat
aflvclamento — Inffbulaçáo (d'unia eíTiia\
Boucler, v. a. — é. e,part. i^bukl*) afive-
lar — annelar (o cabello) — * investir (uma d-
dade\
{fíouder \m port , fechar um porto : bou
der une jument , pèr chapa a nraa égua (pari
não ser montada).
Bouclette, s. f. (bnliléle) argolinha (per onde
se passa um dos flos dos cadilhos).
Bouclier, s, m. (buklié) broque!, escudo,
I rodela —{fiff.) defensor , protector — asylo ,
guarda — amparo.
(ficvée óe boucliers, grandes preparo» deAt^
que ; empresa sem efPeito.
t BOUCUER D*ÉCAítLE-DB-TORTUB , S. fU. Cpn-
chà (côr de tartaruga).
BoucoN . s. m. Uai, (bnkte^ ^^^^^^ f <M be-
bida envenenada.
(Donner . avaler le houeon , envenenar , Fi-
garo veneno.
BOCÍ
^BODINÇ, r. BOCACX.
\à,^t. f. mjrth. planeta (de MercuriQ).
& , V. o. e n, (budê) amuar-<e — arru-
lesooofiiir.
lertoaxie soti TeUtre, fazer damno a
»; príiar-ift <i*algiiiiit co^sa (per des-
»* r. fjMiereai má-c^ um a ooUr».
ÏÏSE, g. f. (buderí) amuo, arrufo-^eor
iii-ba«M>r-Tini-€4ra t* pi^icba -- ac-
amuar.
a» as» 040. e s. (bo^Aqr, a&)«iiaado,
» dpwwwiiado, a~catraaieijÍGkii a — o,
«traaná-can.
, «. m, Cbodén) cboarÍQO-de-aaogufr,
— id^áwç^.) ian> \de eoluimia) — ao?
JieUo) — rolo (de tabac») — lalcbicliáo
— mala (de coaro) — pelle (do prepu-
1er ea ean de boudin, malograr-ie,
' éBàUi ijig.).
, a. /: cbouríço (de oordeko).
\tS,m. d'hist. nat. mollascQ^
-marino»
c. 4. /. de vidr, nó (cm fundo de prato,
e Tkhro).
W» «. m. (budioiê) chouriceiro.
#. A fimilinbo (de Caier cbooci-
BOU
123
UB* a. /*. muiL corda, fareo (cobre a
i, s. m. fam. (badoár) camarim, i^bi-r
eao (de mnllicr).
. /. (bd) kmu — lodOk laM — immu»-
» — (/^.) abatimento, baiíeia.
Î U ^oiitf , tirar da miteria ; tratncr
me^ TiKpeiidiar : une àme de itsme ,
$. /. naut. \baé) bóia (da aaoora) —
Mcrra-te em qnuio fiabrisaoiiim «b»'
wf, s. m. (baemlB) femna — união
de oaroouria).
f. a. — ué. e tpart. de moed (buéi
lÉdeidâi moedaa cuabadaia marieUo.
, s. /. pi. lagpt proKiflMB a fmite« mi-*
s. (cnram Tariat mole»tiaa)*
^^ V. a. — té. e , pari. d^ pese
ifl^odo di^ofoi de balotibati^ f^ v ás
/. m, (buépt) urredor-dat-mas ^
— carreiro ^de carro-da-lama).
^ttUfJ- (bnto, ia) lamacento, lodoso,
cboqoeoto, eplanifado, a — sujo , a.
I, mij' % ë0'^ <IW coqie depia«m«|o.
r, 4. m, Tf^tidura ^ pwío^í^.
r , 04>' ibníâp • t») enluCaclp, fofo, a.
( ètmíf(y^9j guarnição «m fofos
r. m. ^búfe) cio-pelluda^bMflio (ac-
tipecueolo, tbealro. .
#. /. (bail) anbelito, bafo, haUlp»
mpiraçao — lopro — baforada — e:Ju;i^o,
vapor —(/?^.) capricho.
{Bouffée de colère, transporte dè goIcm :
oou[^ dfi veat , pegáo , rabanada, rajada dq
vento : bouffée de Hévre, iebre paasageífa.
* BoçTOM«KT,^.«i. (buff^miia: baiilo^ Ktpit»,
sopro — exhalaçáo — percussão ^ incbamento.
fiooFvi», V. n. (bufe; bofar, soprar -- eoEl^
(as bochecha») — bojar — inchar —ipopvi^Xmk'
panturrar-se — (v. a,) «oprar um» pst morta
Cpara que a carne tenha melhor «MWirevci^.
{Bouffer de colère , agastar-se , irar-«e.
BouFfcms, ^ f. i^íoféte) borla — laço, tope
v'de fitas) — floco — {nauL) terceiípa ?éla doi
mastro-grande (das galeraiO*
BouFn. E , Oíij ijaú&) altivo , oi^e^ulboso , «a-
berbo . a — desvanecido, vaidoao, 4 — balofo
inchado , túmido , a — (fig,) empolado , a.
(Style bouffi, estilo túrgido : bouffi dp coliire-
impando de cólera ,mui colérico.
HocFFra , V. a. íbufír) inchar , intumeaccr ~i
(V. n.) inchar , tornar-se balofo.
BoDFFissuRE , 1. f (butíçtírc) mchaçáo, intu-
mescência — . cstylo empolado, turçicjo.
BoiFFoiR, ò. !n. (bufóár; iostrumeuto (com
cpie os carmcciru^ sopram as viteUa^).
BouFFOjjí , *. m. (bufôn) bufáo , caturra, cho-
carreiro , fardsta , gracioso — [,adj,) diveriido,
faceto , galante.
(Serv^ir de bouffon, ser olyecto de riso ; cau-
sar divertimento ; fazer rir.
BocFOKNipi, V. |2. (bufoné) bufonear, caturrar,
chocarrear, galantear — fazer papel úff gracioso
— divertir (com graça^.
BocFFONKiERiE , s. f. (bufoucrí ) bobice^ bufo-,
neria , cbocarnw.— gra^ gracejp ^ gaiautcio,
E^alauteria.
BouFFOBieçgiTfi, ddj. % g/eru ( ^fQDéskc) cbo-
carrciro , a — engraçado , gracioso , ^ — diver-
tido , jovial — burlesco , a.
t Rouc, s. m, (bOg) festa-dasrlanlerpas 00 Ja-
pão cem bonra dos mortas).
t PoucAiNViLLÉE , s. f. bot. arvorc brasílica.
t fiO|}«AOfVIM4SN , 4. m. 4'hÍ4L n(ft, triura
(peixe).
j- BopçAiafS, «. /*. frudo ao Sepegal].
Bouge , s. m. ni>Oje) aleavmha-cscm'a , retictç
— casa-^^ja — concha (oorie como dinheiro u«^
Índias) — bojo (de pipa) -- espécie (^ pêra — es-
tamenha—( />a<^- ) redondo (4oi convés, das
vigas , etc.) — meio (d'uma roda\ ,
i BovGKAGB , 4, m. (bujâje) sebo — fogo-jo-
tcrno (d'um forno-de-carvão)
^Qràx)ia, 4, 171. (bnioárj castiça, palmató-
ria , rolelra.
HoD«w, V. lu — sé, e,part. (biyé) bi^ir-sp,
movçr-Hí — i|icufiv«p — mud^ de «itio — aba-
lar.
Mp^ kçim^r, estar sempre, ser assíduo
era <v%
|loii«fTqi, 4, f, 0»^^) bolfa (deaella) —
mala, saquinho (de couro),
t fijMWMfHinf Vf ai (iHiiué) effreg^ o ^-orpo
,00011 gordpfi (Rir* 17!<^ Pl^^or. ^ ^ mii^tof).
124
BOU
Boocifi , i. f. (bujf ) biigUi , féu de ora-fini
— rolinbo — (c/r.) tenta.
BooGiER, V, a.— gté. e,pan. d'aifaiat, (bu-
jié) encerar (a teda^ — {cir.) metter a tenta en-
cerada na uretra.
BoociÉu oo BwviÉnB, 9. f, de pesc, (bu-
jiére , bujiére) rede-finissima.
BoociMmimi , i;. n. (bc^irooé) commetter
crime de todomia.
BODuni , MB , X. (bughôn, ne) que murmura ,
ou rotna a miode— (a</.) Km cauda , e cabeça
(arenqdb).
BODGONifn , V. n, fam. (bugfaoné) resmungar,
roinar — murmurar.
BonCOlIBR, /^. BOOCBOUEK.
BoncRAN , #. m. (bugrán) bocaxim , olandilba
— (6o/.) retta-boi (berta).
BoiiCRANfiB , adj, f, (bugranê) engommada ,
preparada (teia).
BooGRB, ESSB, S. 171. c /l hoix, rbdgre, éoe)
•odonita — {fig.) vcibaco , a.
BoDiLLÀisoN, s. /. (builbezôn) fermentaçilo
(de cidra).
Bouillant , s, m, ^builbàn) uTa-branca flran-
eeza — pastelinbos (de picado d'aTO).
Bouillant. B, adj. (builbán, te) cálido»
rerrendo, ferrente — (/f^.) ardente, proropto,
Tivo, a — impetuoflo , petulante.
(Humeur bouiiianie , genio fogoêo , forte.
BouiLLÁR ou BouiLLARD, /. m. mar. ^bulbár)
nuTem (de tento , e chu^a).
BouiLLB, s. /l (bdlbe) vara de peecadoret (turva,
c mexe a agna para o peixe entrar na rede) —
lello (nas fuendas) — medida (de carvão-de-pe-
dra , etc.)
BouuxBAU, #. m. (bnlbò) gamella de sopa (para
os forçados).
BouiLLB-CBAiiHAT , s. m. sctim (da índia).
BouiLUB, V. a, — ié. e, part (bulbé) marcar
(um estofo, etc.) — {de pese.) remexer , turvar
a agiui (com vara).
f BouiLLBS-ooTONis, s. m, pi. cspccie de setim
Índio.
t Bouilleur ou Brúlbor, «. m. o «lue converte
o vinbo , etc. em agua-ardente.
BouiLU , s. m. (bnlbl) o coxido , ou carne fer-
vida — ipart.) fervido.
BouiiLiB , X. /l (bulbl) papa (de crianças) -
massa-liqulda.
[Bouillie pour les chats , pena , trabalho inu-
til {fig- fam-)
BouiLLm , V. fL^U.e, part. adJ. (JbvSbIr)
fozcr (ao lume) — ferver — fermentar.
(N*ètie bon ni à rMir ni à boaiUir, nio ter
préstimo para cousa alguma ( prop.y,
BouiLLTTOiRB, S. Ht. de moed. (bulhitoáre)
operaçSo {pa ferver , e branquear o metal) —
vaso (para esse effeito).
BouiLLom , s. m. de mœd. cadinho , escalte-
0r — caldeiráo — tacho.
BooaxoatB, t, f. ^bnlboáre) cafeteira, cbalebsa
— caldeira.
Bouillon , t. m. (balhOo) caldo — borbolhAo,
bofbolio, cachfto— bolha (dV)— metal derretido
BOU
— fofos, folhos, pregas-grossas (bo vestido) —
{fned. vet.) excresccncia-camosa (oo cavaho)
— poçâo venenosa — {fig.) ardor , impeCnon-
dade (colérica) — primeiros transportes (de
raiva).
(Boire un bouUlon, tu» umi mlm cspeea-
laçflo , ou uma operação deslucrosa, com perds :
vomir de Teau l^jpnos bouiHontj vomitar borbo-
tões d'agna.
Bouillon-blanc , s. m. bot. vcrtasco-bmeo
(planta).
t Bouillonnant, b, adJ, (bolhoiiâB, te) ar-
dendo, fervendo — ardente, Ifei fente.
BouiLLONNBHEirr, S. m. (boilhonemio) fermai-
taçâo , fervura — borbotão, cacbáo, gorgoiio.
BouiLLONNBR, V. O. — né. e, pari, (bnlhonl)
pôr laços de fitas , folhos, fofos , etc. (n'nm ves-
tido) — (V n.) borbulhar , ferver (em cachio).
BounxoN-Non , s. m. bot. verhaoocMiegr»
(planta).
t BouiLLON-SAUYAOB, s. m. bot. planta-vivaz.
f BouiLLOTB , s. f. (buibóte) Jogo-de-eartas, e
de-parar — cafeteirinlia , chaleirinha.
BouiN, $. m. de tinct, (buéa) molho (de bmb-
das de seda).
Bouu ou BouissB , «. m. e /l (boi , foe) baio
(de sapateiro) — («. m.) forma (dada a chapeoi
velhos). ^. Buis.
t BoujARON , â. m. mar. medidailiiha de bu
(para distribuir vinho , etc. (á equipageos^
BouJAKON-DB-HBR, t. m. d'iùst. not. pd»
(gosta dos sitios em que o mar rebenta em flor}.
t BoujON , i. m. instrumento (chmnha os »-
tofos).
BoujONNEUR , s. m. juracio, guarda , oo ma-
tre da corpora^o dos fshricantes de paonos, He:
(de Beauvais).
i BouLAF , t. m. maça-d*annas cora ama boli
na ponta (dos generaes polacos).
BouLAiB s. f. (bule) plantacio de vidoeiros.
BouLANGBR , V. a. — gé. e^ part, (hols^lé)
feaer , padejar , amassar pio.
Boulanger , írb , x. (bulanjé , ère) padeiro, a
— {fam.) certa dança.
\Boulanger^<»mii , saija (CtíMicada cobm
panno).
Boulamgbrib , t. f. (bolanjerf) forno — arte
de padejar — fabrico do pio.
t BouuAnb , s. f, terra argikMaibrosa (en
Provença).
t BouuouL, 9. m. d'hi9t' nat. péga-peqaena
(da índia).
t BomuRE , s. f. fosso , regoeffa (sob a rooa
do moinho).
BouLB, X. f. (bdie) bola — bato — esphera,
globo — novello — rolo.
(Faire quelque chose à bo^e vœ, à ta bemU
vue, feaer alguma cousa incoBsideradameate :
tenir pied à bouie^ nunca targar o trabalho (Af)»
Bouleau , s. m. bot. (halo) belnta (arvorev
t Boule- DR-NBiGE, s. f. espede de vibunio
(degenerado per cultivo).
t Bouuhmkum 9. m, cio^-Rta (do inglsB
bMii dog)
B0I3
A botrade «bo (no fUadadM Tt-
BOU
12ft
r*
> miadiini {de barrit).
D, 4. 01. depesc. rede-miiida (para
f. tL (bulé) inelMr a garganta ( o
char a raiz (o nn^áo)— incbar (o pio).
D , X. jn. d'hist. nat, espécie de ca-
m. (bule) baU (d*artiiheria>-jiiiictt
k> pe dfnm cavallo).
roagc, hala CDfiofíada • oa ardeole :
é , patanqufta : tirer lur quelqu'un
0^ , iiûanar alguém indrcuimpeo-
.;.
HUMH , «. m. fhKlo d'uma arrore
I , adj. de mon, manoo da jnneta
lo).
, s, f, dùn, (buléte) bolinba — ai-
Moado ~ {àot.) globularia (planta).
1 , 1 m. o que vareja a agua (píura
K , /. Al. (buléu) caiallo encorpado e
9 trabalho).
bouieux, bomem medíocre, roas
I nnito.
• ou BacLBTAET , t. m, (bolerár) ba-
Tcoo (de bastião , ou cortina) — pat-
vedo Cá roda d'oma cidade) — (fig.)
mimaxTf s, m. (buleirerceniân) trant.
4nif0o, rubia— waSoMào ^ ijig,)
• • detordem (oot oegociot).
(SOI , V. a. — sé. e, part, (bulereroé)
- abater , arratar , demolir — {fig,)
r, perturbar.
iirelle lui a bouleversé Tetprit, etia
rou-lbe muitooetpiritu; fez-Ibe per^
o.
t[àaa à la) adv. detatilada , inoon-
nie.
m. bule para cba (em Sião).
, *. HL. gnuide-petcariabetpanbolak
• 1. m. naut. grande vatilba de
B d^eOa a bordo da» nantj.
M^s.f.de pese, grande-rede (d'ar-
s. m. de pese. nát {pan pescar no
to).
am,s. m. de pese. rede (com ma-
i,s.f. med. Cbuliml) bulimia , fome*
s. m. (bulén) buraco (do pombal) —
pombot)— agulheiro (doa anda^
/. f. naut. (Mùie) bohna.
la òouline, bolinar, ir á bolina,
, et. IL naut. (bulinê) bolinar, ir á
ir — (v. a.) roubar (no campo).
a, /. m. (buliaéur) ladrio-de-campo.
Wt s. in. ODulengrin) tabolcin>-de-
BouuwoB , s. f. naut. (boiénghe) traqucte ,
telacho.
Bemnim. s. m. (bulinié) boHneiro (navio,
que veleja bem á bolina).
t hoauàMUM , s, m. mxth, antiguo idolo (era
adorado em Naotat).
ffiouLUims, s. f. pt. bot. plantat-com-
potiat.
t BOULUa» , f". BODLRIB.
t BoouiB , y. BaOUBR.
BooLOiR , s. m. (bnloár) pa (da cal) — Taio de
cobre onde limpam at peçat (os ourives).
t BouLois , s. m, (buloá) pedaço comprido de
isca (oommuuiea fogo ao rattilbo d'uma mina)
BoDLON, s. m. de carp. eavilba>ferrea— cylin-
dro (serre de molde a canos de chumbo) — in-
strumento de sapateiro (qoebra os pinos no inte-
ríor das botas) — eixo (de roldana).
t BouLOMMtON , s. m. de papel, grossos esto-
fos pardos (de reftigo).
Boulonner , v. a. — né. e, part, de carp.
(buloné) cavilhar , prender (com cavilha-de-
ferro).
t * BOVMT , F. BODUBàU.
t Boouic-ntcai, s. m. meirinho turro (aFasta
a turba nas festas).
t BocLOE , adj\ f. IV?rv4da eui cera-nova (gar^
rafti).
t BoorancuMai , s. m. mxth. livro fundamen-
tal da religião de Zoroaslre (na Pérsia}.
BouQiii, s, f. mar. (bdke) bocca estreita , bós-
ptioro — barra — canal — {pdj. f., * pesarosa ,
triste.
BouQUB, v. q. e n. (buké) obrigar (a beijar)
— oscular — [fig. fam.) resiguar-sc , ceder (.1
força)— rosnar— estar de raau-bumor(pro(^//tc.).
Boi'QLERÀN, s. m. antiguo estofo (de pello de
cabra).
Boi)Qi;Er , s. m. (buké) mdlbo , ramilbetc (de
flores) — bosquezinho — girandola (de fogo) —
perfume (do vinho) — cocar , peunacho — jóia
— barba (pouco unida) — poemeto , etc. (para
festas) — ferro d'encademador (para ornar) —
parte ornada —peça de mn barco (uiic o costado
is curvas) — banquete , festim.
(Donner ie bouquet á quelqu'un , obrigal-o a
dar um banquete , ou baile : rendre le bouquet,
cumprir com o seu dever.
t * BouQUETBAO, s, m, bosqueiinho.
BonQincTiER . s. m. (buketié) jarra (para flo-
res).
BouQOEnÉRB , s, f. (buketiére) ramilheteira.
BooQDBníi, s. m. d'hist, nat. (buketén) bode,
cabra-montez.
t BOVqiimilB , F. BOVGAGB.
t BovguBTOiJT , s. m, depesc. rede (de pes-
car).
t * BouQUETTE , s. f. dlm. boquinha.
BooQCiN , s. m. (bukén) bode velho — alfarrá-
bio — omacho (da lebre) — coelho — * livro ai-
kmáo — ipoput.) homem idoso e libertino.
(Sentir le bouquin ^ cheirar mal , oo a bo-
dum.
BouQtJiN», V, n* (bukitté) castiçar cobrir
128
BOU
, A*. BOO
BouiMN , X. m. U (em borra , em |mooI^.
BooBBo. B, adj. (boni) cabeçudo, leiiiioio,
téilo,a~eara<lado, rabugeoto, a ^bizarro,
eapndioeot eitravagaote, phantaitico , a.
(Via bourru , Tiobo-branco (nAo-ferrldo) :
moine bourru , oooo , |ta|»to : fil bourru , fio
detiffual, cadar^oio.
BoPMAL, i. m, depesc, rede-oonica.
BocwsAOLT , «. m. bol, etpede de ealgueiro —
malho (de cfaambeiro).
fioiiBis, «./: (bdrœ) bolu — eeu ooateudo —
praça-do-commerdo — (imdaçào sraliùia de
peniioniita (noe oollegiM) — bucbo (d'almiacar)
— rede (caça ooellMM) — quinheiUM eicudM (em
Turquia) — ( de jard. ) folbelho (do cogumelo}
— {jU.) saoooe de couro (oa aella) — pdle ^doi
testicukM).
(Héoager la bourse , ir atlento corn a boisa :
tenir la bourse j ter a boita, ou o manejo do
dinheiro : sans bourse délier, sem dar dinheiro :
faire bourse coimnune , entrar cadaum com
•omma igual na detpeia : avoir le diable dans
•a bourse , náo ter real : demander la bourse,
faire rendre la bourse j couper la bourse , vùo-
bar alguém (na estrada) roubal-o com astúcia :
coupeur de bourse, ladrio-matreiro : Tivre sur
la bourse cf autrui , viver á custa alheia : avoir
la bourse bien ferrée, ter a boisa hem pro-
vida de dinheiro : avoir la bourse platte ^ nAo
ter dinbôro algum.
BOUBSB-X-BBKGER , BOUHSB-X-PASTEUR , S, f.
bot, bolsa-de-pastor (planta). K Taboubbt.
fiouasBAU , s, m. (burçô) cumicira de chumbo
— instrumento (arredonda laminas de chumbo).
BoniiBBON , /^. Booaaoïf.
t BoiMET , s. nu de pesc. boia (da rede de
pescar).
BotjBSBTTB, S. f. (burcéte) partezinha do so-
meut) (de orgâo) — bolsinha — {poL) boisa dé-
puter (planta). A^. MÀcus.
BwjBsiBS, iai, s. (burcié, ère) o que, ou a
que faz , e vende boisas — {s. m.) pordonista
(de ooUcgio).
fiouBsiLUER , V. n, fam, (burdlhé) entrar ca-
daum oom ceru porçfto , ou contribuir para
despesa urgente-
t BouaaiLLBim , s, /. /om. Oburcilhéttr) avaro,
morde-cunhos.
BooBSiN , y, BoosiN.
BooBSON s, m. (^Hirçôa) algiheirinha, bolsinho
(dos calçOes).
BooasourFLiDB, s. f, p. us. ioduicio» turgi-
dez (do estylo) — ifig,) vaidade ridicula.
BomsooFFLifiB , i. m. ^burçufiije) estylo em-
cmpolado , túrgido.
Bouaioiimi. s, adJ, e s, (burcuflé) grosso, a
t gordo, a.
(Style boursoufflé , estylo empolado, in-
chado : homme boursoufflé , homem mui re-
pleto, bochechudo.
t BooMoinTLEHEirr , s, m. cbjrrn. (burçufle-
mto) augmcnlo de volume (pelo fogo , e fer-
«entac^o).
BOO
,t;.a— ^. *,/«rr. (borçoaH ''
inchar (a pelle) ^ empolar, intnmecor , turgir
( o estylo).
BmmmHirwuiME, s. f. (burcoBiire) iacha^^ ^
(da pelle) — empolas — (ftg.) intumweurta. tur
gidez (00 estylo).
t Bous, s, m, pi. mxlh. bolos (offereddos an
tiguamente, pelos Athenienses, a Jupilcr-€c-
leste).
Boi»Aiu« , s. m. pi. (bozir) bostas , cstcrcD
(de veado).
fBoOiCARLB ou BODSCàlLO, S. m, d'hUL
nai. tutioegra (de Provença).
Booacuua, v. a. — lé. e, part. popuL
(buskiilé^ desordenar, reaiexer , iransloniar —
empurrar.
BooSB , ou BouzB , s, f. (bdze) bosta, estera»,
ezcremento (de boi , ou vaoca).
t fioofWHJÀNAS , s, m. pi. cafres (habitam o
sertão do Cabo-Franoez).
t BoDsm ou Boijzm, s. m. d'hUt, nat. at
secto-coleoptero (vive no esterco).
BouHU.scK • s. m, (buzilhi^) taipa ^ {fig.
fam.) obra mal-feita.
Bousiller , v. a. e /i. — ^. e, part, (bozilhé)
construir muro , parede de ïmno—(fig. fanO
trabalhar mal, concluir mal as obras.
BoustLLBua , SB , '• (buzilhéur , éuze) mau-pe
dreiro , laipeiro — (jíg. fam.) artiUoe^rvim -
mi-coaUireira.
Bousw , y. BOUXIN.
t BousQUiBR , V. n. mar. (buskiè} prear , st
quear.
Boussârdb, s, m. pi. arenques (qoe acaban de
desovar).
t Bounaou , s. m. palavra genérica (detigai
no Medilerraiico lodo género de gomes, sim-
ples , ou compostos).
t BoussBBAOB , s. /. uva-de-UTso.
t BOUSSBBOLLB, F. BlSSEROLB.
Boutton , «. m. mar. (bucoAr) pau á proa do
navio (em que descanca a ancora).
BousMLB, s. f. (buQOie) agulha-dc-marear.
bússola ~ agulha , e caixa da mesma —(M-^
condudor , guia, norte - modelo , regra — (4ár
jard.) * lado (ao vento).
BousTROPBÉDON, s. m. modo d'escrever aHi-r-
nativamente da direita para a esquerda , e m
avessas.
t BousiURB , s. m. composiçio (branqueia o
dinheiro).
Bout , s. m. (bd) bico , cabo , extrema , fim
ponta — migalha — pedaçow
(i6ou/>á extremidade: pousser à Aoii/, pôr
em talas : venir à bout, conseguir , vir a cabo :
à tout i«>i// de champ, a cada instante, ftVa
de propósito : bout à bout , ponta com ponta :
à bout portant , á queima-roupa : bout an vent,
contra o vento : bout de fleuret, botáad*espada-
preta : bout de la Ungue, ponta-da-lingua : boui
de la mammelle , bico-do-peito : bout de la
lasce , recontro : bout de canne, ferrão-de-bc»
gala , Aofi/ des doigU , cabeça, ponta-dos de-
dos : bout du nez , ponta-do nariz : bout dVn
I
i
BOU
iPépée , pootdra : boui de chandelle ,
(métyilaidtboue,^^, ooeinpe: mettre
Ami/ à bout , aocnoiular , jonctar : venir i
ion/ de qoeiqa'nn , chegar alguém á razio :
k» ao bout , ainda mait : au bout du compte,
por Sm de tudo : être k bout, estar em aperto:
rire do bout des dents i rir sem vontade : sa-
voir a leçoo sur le bout do doigt , taber mut
bem loa li^io : tenir le \axAbout, ter o primeiro
bgar, oooopal^ : avoir un mot sur le Ifoul de
hlsagoe, ter aiguma consa debaiio da lin-
gsi : bout d*homnie , homem oaixinbo : bout
«peu , porte do pescoço do carneiro, onde se
nagra : brûler sa chandelle par les deux bouts j,
imrfoar-se , f^astando , ou roubar a forro , e a
prtido : ^oii/j rioiés, consoantes, para, per
en . le (âier uma obra.
BorrÂOE. s. f, (botáde) bizarria , capricho —
arrebatamento, fúria, transporte — repente —
(iura (figurada) — " versos (feitos per sestro}.
Bsctàdcux , ss , adj, des. precipitado , a (de
^nio) — * triste — extravagante , pichoso , a.
t BocTA&E , s. m. logar onde se póe o marujo
iobre ama janga de lenha (para dirigil-a}.
Be(jTJL\E, s. f. estofo (de Mootpelber).
t BoiTTAMCs, s.f, pi. teias d^algodáo (de Chypre).
ËOTTAiiT , adj, m. d'arch. (butân) escorado
fx nma ponta. f^. Aac-aoirrAirr.
IscTAacDE, s. f. (butárghe) ovas-de-peixe
^etabectie — guisado (das mesmas).
t Boutasse , /. f. naut. cinta de carvalho
iiobre a poppa do navio).
Bsrr-AVAirr , s. m, inspector das salinas (ftiz
■ctKT a medida do sal segundo o costume).
: ^T-D*AiLB , s. m. penna , ponia de aza.
tBocT-o'ABCENT, DOBí, s, 171. pcdaço de prata,
de prata dourada.
KúCT-iinoos, s. 171. naut. cábrea — bola-
Ki (defende a abordagem).
: BoiTT-iie-L'ÂN, s. m. ofiicio a um defuncto
^ am anno de óbito).
: BocT-oB-HANCu, s. /Tl. mauga-postíça (so-
hn a do vestido , etc.) — bracelete , pulseira.
t Bot T-DE-PÉTOic ou Ani , s, 171. d'hist nat.
PMaro-negro aoiericano.
f 6ocTH»-^ièYKB, X. m. de pese, graode-
Beirns, s. f. naut, (búte) pipa (para aguada)
-vasilha (para a bebida diária) — odre, etc. (de
nabo}— caixa (para cartas) — [pL) barricas (para
Isirri. B , adj. de pie. (buté) com as pernas
iráas des o joelho té o casco (cavallo).
tsQTE-À-POKT , s. m, oíHcial (tem a cargo ar-
n^ os barcos , que chegam a um porto).
IBonrs-maKms, s.m, o queé saliente.A^.BoDT»-
129
Bottís , s. f. d'arch. botareo.
Bocr-Qf-TRAiN , s. m. chama , chamariz , re-
dao , oo passarinho , que faz cantar os outros
" ^g, fam.) Iiomem , etc. galhofeiro — gara-
ittoviíMâlfe as eguaa).
iBvrmxi , /. m. botafbgo — artilheiro ~ in-
"(fig^) «notinarior , dzaoeiro.
BOU
BoLTC-aoiis , s. m, jogo aotigno
{fig. fam.) copia-de-dizer , facúndia — {jiaut.)
botaló — vara comprida gancbosa.
* BoDTRUjjkCB, s. m. (butelháje) direilo-ée-
nhorial (sobre o vinho vendido em botelhas).
t BoirmixAN , s. m. cspode de uva (em Pro-
vença).
BooniLus , s. f. (butéibe) botelha, garrafli ^
bolha (d'agua , ele.) — {bot.) espécie varia de
abóbora — {de vidr.) vidro fluissimo — {pL
naut) pontas salientes de madeira (sobre os la-
dos posteriores do navio).
( Aimer la bouteiiíe , gostar de beber : être
dans la bouteille j ser do segredo de um nego-
cio : n'avoir rien vu que par le trou d*une ifou-
teille , ser ignorante , nesclo.
i BooTEiLLEK , t/. a. — lé. e, part, bolhar
t BooTEiLLiER , J. m. O que cuida em botelhas
— -* pastor (munge as vaccas).
BouTS-LOF, s. m. naut. pau-redoudo (fixa as
amuras da mesena).
* BoDTEK, V. a. — lé. e, part, (bote) botar ->
pôr — (i;. /i.) botar-se (o vinho).
{Bouterutí cuir, descarnar um couro : bouter
les épingles , pôr os alfinetes nas cartas : bouter
de lof, bolinar, orçar \,naut.\
BouTERBAD, s. m (butcrô) asiilhadc-aço (d'aï-
fineteiro).
fiouTEROLLE , s. f. (butcróle) ponteira (de Ijaí-
nha d*espada) — instrumento de lapidario— pou-
çio liso — fenda (de chave) — aro ferreo — esiie-
de de nassa.
t BouTRKOT , s. m. buril (de prcgueiro).
BouTEROUB, s.f, marco, peitoril (de ponte, etc.)
BouTE-SELLB , s. /7I. milit, bota-sclla — som
da tiombela (para montar a cavallo).
BouTB-TOUT CLIRK, s. 171. popuL dclapidador,
estragador, dissipador , estragado, perdulário —
comilão — goloso.
Boiteuse , s. f. (butéuze) mulher , que \t^ oc
alfinetes nas (*>artas.
t BOUTEUX , f^, BOUT-DBHIVlfitRB.
BouTicLAB , s, 171. barco (transporta , e con-
tem alimento para peixes).
BouTiLUEE, s, m. (butjlhié) copeira, inten-
dente, provador-de*vinhos (no palácio d'iun
principe , etc.)
fBouTiNAijz, «. 171. sorte de uva.
t BouTiQUAGE , s, /Tl. popuL oommercio ,
venda (em loja).
Boutique , s. f, (butfke) loja — fazenda (da
mesma)— offidna — iiisirumentos (de ofHcio) —
{popul.) casa (onde os criados passam mal) —
( fig. ) auctor , origem ( d*uma cousa )^ {de
pese.) reservatório (para peixes) — nasu.
{Garáe-^foutiquej fiizenda sem gasto : fermer
boutique, deixar seu mister : feire de son
corps une boutique d'apothicaire, tomar reme»
dios a miQde : ouvrir boutique , abrir , pôr
loja : fierraer boutique , fechar a loja ; deixar
de negociar.
Boutique , s. f. arqninha (de baferinbeiro).
BouTiQDm, s, m. popul, e iron. (butfkiê)
botiqueiro , lojista , mercador.
9
180
BOU
Bout», s, m. ée eaç. (buU) ftModt (deja-
tali, etc.)
BOLTissB , i, f» d'arch. (boUoe) ptdra-IaTrtdtt
(«Dtra-lbe o oomprimeoto no muro , e a largura
fica de fâra).
BouTon, i, m, Çotíboár) pinafaDte -* fbofiibo,
trombe (de iaTali) — faca (d'escamar cooroi)*
iOoap ai èouióir , diclo colérico, repoalida
(/î/r. fam.).
Bouton , s, m* batAn) botáo — {bot.) abrolhOi
gomo, reooTo — borbalba , biittela ^ empola ( na
pelle, etc.) — pontáo (de florete) — mira (d'arauH
de-fogo) — (cir.) cautério -- (miK/.) nôgroiso
(na ponta d*uma corda).
(Serrer le bouton , apertar com alguém : m
soutane ne tient qd*a xuibouton, está promptoa
largar a sotana por outra prolissâo Ifam,),
t Bouton-d'abgbnt , X. m. bot, piaula com
folhas d'aoonito , e flor branca , em botáo —
essa flor.
t Booton-db-cdlottb , «. m. Tariedade de rá*
bio.
t Bouton -d'or, #. m. boi. botáo -d'ouro
(planta e flor).
t BouTON-DB-iUMi, #. Hl. d'IUst. Hãt, boláo-
de-rosa (concha).
t BouTON-CRis, s, m, d'hist, nat. botáo-
pardo (animal-marino).
RuuTONNÉ. E , adj* (butoné) abotoado , bnr-
bulboso, a —{fig» fam,) mysterioêo, tecrelo
na8 falias (homem) — {de bras.) com botáo de
entro esmalte (flor).
Boutonnes , t;. a. — né. e, pari, (butoné)
abotoar -~ (v. /i.) abrolhar, brotar, rebentar
(a anrore , etc.)
Boutonnerib, #. /. (butonerf) fUirica, Ah
zeuda , ofíicio , e oommercio de botoeiro.
Boutonnier , s. Hl, (butonié) botoeiro (o qoe
faz, c Tende botões).
BfUTONNiÊBB, #. A (butoniére) caaa (do ves-
tido) — botoeira — ipir.) incisáo.
t BouTON-RQOOB, «. Hl. bot. Olaia (anrore).
Bootou , X. Hl. arma (dos Caraíbas).
t BouT-RiHt , s, m, depoet» peça (com rhy-
maa-lbrçadai).
BounuoT , X. m. buril (de praguefitHl'aUlne-
tes).
t BouTvoíxB , j. 'f, dtreiBidndt Ndonda do
gatilho ^da espingarda).
t fiouTSÂLLiK , X. m, d'hitt, nat, ouoo (de
Bengala).
B*uTi-Bnái, ê,m,pLde poê$. oonsoanl»*
Ibrçados.
t Bourroii , X. m. d'hUt, nat, pein (asHm
cëamado).
B«7Tiiiui,«. /: agr.QBtíiún) estaca, garfo
^ {/i'ouriff,) oenrada , etOi (braniiieia a prata)
— (di xiirr.) parte-fllanwatoaa*
t BuvTiWEa, V. a, dê Jard, (talinrè) foter
Mtacaa, garfbi.
BooYÂRn, X. Hl. (bttfár) martelle (onnliani
moeda aatiguaoMOle).
tBffnriBiMB, #. f. bot. geMiaH-«ioifMe
(plaaU).
BRA
BOIJVBàO OU BOOVAKT, #é Hl. bOMTO» ■•>
fflbo, Titulo.
BociyBaBNV,#. hi. ( buvanftn) Initn— tt
(da marceneiro , etc.)
t Bomnnfer, x. m. d'hUt, nat, piíenifMoiM
(■^).
Boumii, X. f* Otareri) abe^oaria , enrfil(de
bóia).
t BoomoM, K» BoOtWtDlt»
BomrtT, X. Hl. (buTé) cepo de naroiiciro (li*
TTi mokturat) -^ guilherme.
Baijwnv , X. f* Mpede de ufi*
BoDviKR, ÊM, X. (bntié, érè) boeiro, a^
carreiro •- Iítto (ensina a pensar bois) — {fig,
fam,) homem nutieo , grosseiro , Til , s^)o, etc.
— ( flxm ) Aretnro , Bootes ( constellaçdíes ) —
{d'hiit, nat,) apanha-moaeas (pássaro).
BoimÊftB, X. /. d'hUt. nat, peixinho (de
rio).
BotnmxoN, X. m. (bofilhòo) bezerro , garraio,
Jurenoo , noTflho , Titello , Titulo.
BouvMEUiL, X. Hl. d*hi9t, not, (burréulh) bar-
birufva , choráo , pisoo (ate).
t BouYOucK-uDuoim , #. tn, estribeiro-mor
(do gran* turco).
t BoiJZA ou BoozAS, X. m. bebida embriagante
egypcia (faz-se com agua, farinha de cevaUa, clc}
t BOUZÁROS , F. BOUSIRDS.
BouziN , X. m, (buzén) massa de gelo (cheia de
saibro , berras , e terra) — euToltorio brando
(das pedras-de-caniaria).
t BOVA , f^. VANIU&
f BoviiTE, X. m. gcnero de cogumelos.
t BowL , X. Hl. (boi) taça-grande (para leite,
poocbe, etc.)
f Boxer , v. n, (b6koé) Jogar o murro (do in-
glez to box).
t Boxeur , x. m. (bokoêur) Jogador -de murro.
t Boyard , ^. Bot ard.
Boyad , X. m. tboaiè) intestinos, tripa —
{fniiit.) ramo ida trincheira)— manga (de couro)
— dcsflladeiro , garganta — flanco (do csTallo)
— sitio longo e estreito.
(Corde à boxau , corda de tripas, etc. : des-
cente de boxaux , desdda das tripas , rotura :
aimer oomme ses petits boxaux , amar muito
ifam.),
\ BoTAV^cuLm ou GRas-BOTAti , X. Hi. intes-
tino-recta
BoYAUDiBR , X. m. (boaiodié) o ^ne flu cordas
de tripas (para instrumentos).
t BoYAU-MNTUOi, X. Hi. iutcstlBo-recto.
t BoYAUX4MHaAT , X. Ht. pt, oonchas-tcanu-
dadas.
t BoYAUx-Mi-iiiAïui ,*.m.pi, bot, nome da
salsaparrilha (planta).
t BoYE , X. HL Mcerdote americano.
t BoYER , X. Hi. chalupa flamenga.
*BoziNi, X. f. bosina, trombeta.
Brabançon. ■ , adj, do Brabaote. •
t BRAïAiigiM, X. Hi. pt, teotyreirûs (cm
bandos).
fBiUBâJmifX. ^«Mid^aalopt de Unto fa-
bricada cm Game , Bnmci, dc^
t
BRA
. B. aéj. (bribáMiii , ftie) do
— C«-)Br«lMiitiDO,â.
,ê*ML kot^ arbuitiDbo (do Gibo).
, s. m, pi. presideDiet aoi Jogoi
\ BiáBTU , /. f, -«ititt-tDoiiteiiiife.
t lyt, «. m» é*. 'Ui* nûL puatro ifHcno.
t iMioa SâftAirlt, «. /l lObrvhidoanUsiio.
I #• Mk t 'MMrté) bi'Hdctê f pQlicini
(iwjMâ t ettroUKla) -^ (na«rO
fbucn, «. f. Oi^didi allema (20 pcriléga-
«i.eSfiiilMt).
*■»**-•••*••■ i. iLpi. d'Hit t. nat. coleop-
BRA
Ut
(hMBClOl)è
h&euT , i. m, (bni«M} do-de-eaçâ (de per-
McurtitV
luciiAL. I , iui/, ^'nkldl , le) brachial.
(Vocie bmùMU, iiusculo-braciiial , oa do
inçOk
t biACitt. B, ãdj, l nt. em cnu.
t BBAOnn , #^. BBAS^BB.
t BaicmiB , t. m.a hist. nai. geaetú â*ino
t feLtfaw , «• m. nraof inlM.
t teAcnoBQUB» «Jii. ò( r. ptanta-eorymblfbra.
t Butti»«tnAiJ«DB , B<(/. 2 g^n. que pcr-
BHeaobraçOfA cabeça
UàtMaù-amnàLé B , «<</. j^ertcBcentê ao
kiço, e ao cobita
fBuflBnBMDonBR, tfd/. m. nome de uma
IBfle do moMOlo-cuticiilar.
t BiA«oLBoo BaAcuMíia, #. m. to^ gmero
* plaBla»«oryBiblfen«.
I, #. m. li'/k/è/. rurf. torte de po-
t
IfPM.
t
t
t
Inço}
t
, #. A cl/*, tmnor (no bnço).
^t.m,pi» d'hUt, nat, mol-
% t. f* ûit» iiDfntlaçlo (do
( #. ivk ^r. Ò que imputa
t fcaiarcATAUciHCT , ár(/. poet. aniig.
MB OBI pe BMBot (¥eno)«
t BBAcarcÉnB, ». in. d'Mtf.nat. (brakioire)
iMitli wibnplfw (Hmilhi o gorgnlbo).
t BBâCBYÉLiimB , s, m. boi. pianta-BWmfuei.
IhiiiBiBBiHii, «. JN. (brakV.ráfe) bradijgia-
pko {qat cMreve akMtiadtmeMte).
iBAMnrcBAPBOi , s, f, (brakîHtafD bnebygra-
fMi (Brtt «vtcRffir flB bfcfv)
t BBacBTCiuPBitDB , adj, V ^^n. bradiy-
fMB>,âHBi«li tiinm I htl.iiygrapftia).
liacBTiBsiB, #. /: Obrakik'iO bracbytoffii
t
, adj, 2 ^«fi. brMIiylo-
i bMdbyloMiB).
f
kâcam , #■ Bà tf 'Ai#^ BB/. género d^-
, 4; im ào#. plaa-a-naida.
#. A BMiBL (^raBypBé) bracbyp-
#.
BBiinYt>oTes, ». m. /)f. dOentei, ({«bebem
pouoo , e a miiide.
t BBACBYFons , #. /. 0 metmo que ratta.
t Bracbyptérbs , ». e adj. m. d*hist. nat-
dHtikiptëre} corn azat-curtat (passares).
t Bkachtscome , ». m. bot. geoero de pUtt-
taM»rynibiferas.
t BiuuSBTwfcBB , ». m. bot, género de plan-
tas da faroilia das leguminosas.
BitACBTSciitvi. B, adj. e ».m. pi. Brachyiclo, a
(habitante d*um clima onde a sombra do sol
C curtíssima).
t BiuCBTSTÊnB, ». m. bot. thymo da Virgi-
nia — {pt.) género de plantas-Iabiadas).
t BfiACBYSTÊftes , ». m. pL d'iiist. nat. co-
leopteros (insectos).
BiucHYfrocRRONE , ». f. phx- (brakliîtokrone)
cnrt^ (pehi quai o corpo desce mais depressa).
t Bkacbmjres, ». m. pt. d'hUt. nat. género
de crustáceos — [adj. 2 gen.) com cauda curta
(ânimaes).
Bracsianb, Bravin, Brahine» ». m. brac-
mane , bramene , bramine (phitosopbo , ou sa-
cerdote indio).
Braoofi , ». m. hydr. apolo, força — {d'/dst.
nat.) inscclo-hymcnoptero.
Bbaconer , V. n. (brakoné) caçar furtivamente
(nas coutadas , etc.)
BtuGONNtEA, ». m. (brakonié) caçador-ftir
liro, ladráo-de-caça — (/h/w.> o que, nas pro-
prias terras , mata multa caça inutilmente.
t Biuctíatb , ». f. medalha fëita com folhas
metálicas (é concara d'uma parte, e relevada de
outra).
Bractéb , ». f. bot. bractea (fblba-floral).
t BRACrâcN. E , adj. t}Ot, com bractcas.
BractêIfèeb, adj. 2 gen. bot. bracteífero, a
(com uma , ou mais bracteas).
t BftAúrfilFORBis , adj. 2 gen. bot. em forma
de bractea.
Bracteolb , ». f. limadura — folha , ou lami
nazinba (de ouro).
f BiUCTATÉ. B, K BllAGtfíFÊRE.
t BRAm.EiA , ». f. bot. planta-tithymalolde.
t BBAbTPB , ». m. d'hiêt. nat. animal mam*
millero , priguiçoso . etc.
t BiiAfm>BFsrB , ». f. med. bradypepsia (di-
gettAO lenta e imperfeita).
t Bradypodb , adj. 2 gen. e ». que caminha •
de Tagar (animal).
t BRADYSPERnATi<{uB, odj. 2 gen. med. bra-
dyspermatico , a.
t Bradtsperbatisbb, ». m. med. bradisper^
matismo (eracnaçâo penosa do esperma).
t Bracantib , ». f. bot. arbustinho (cresce nà
Cocbincbina.etc)
* Bra€aro , ». m. homem adamado , galante,
iBimoso.
* Bragot , ». m. mar. carrasco (de gâtera).
Bragob , ». f. mus. ^brághe) braço da ci-
thara (onde esiáo as escaravelbas) — (/laii/.l
briga (prende o canháo a dous argolões) — ponta
de corda (ata duas roldanas) — (/»/. buri.) ^o
folgar — * recreios (amoroios) — eoccas.
132
BRÀ
* BKAcm , v n. burl. (braghé) folgar , le-
▼ar Tida alegre — jactar-fle , Tangloriar-se.
BiUfiiiBiTB , #. f. naut. corda do mastro-de-
BMsena (para guindal-o).
t Bbabima, i. m. mjrih. Brama (diriiidade
mdia).
Bbài, X. m. (bré) alcatráo, breu>-annadi-
Iba (a rastariohm) — cerada mokla (para cer-
▼cja).
* Braib, X. /. (bré) coeiro, fk^ldioba, toa-
Ihinha ( dt criança) — bragas, ceroulas , cuecas
~ (/iau/.)couro-breado (o$rca os mastros jnncto
ao cooTésj — instrumento (de cerieiro^— (p/. de
carp.) pedaços de pau (alUviam as m6s d'um
moínbo-de-Tento) — pergamiubo (f6rra o tym-
paoo-grande das prensas>.
(Sortir d*une aíTaire les braies nettes , sair
bem , e felizmente de um negocio (fig, popul.).
t Rraieuent, s. m. (breéroán) zurro.
Braillard, b , adj. e s. (bralhár , de) dama-
dor , gritador, Tozeador, a — fallador, lingua-
reiro , lagarella.
Braille , s, /. (brálbe) pa (para mexer aren-
ques).
t Braillement , s. m. (bralbemán) grito im-
portuno , etc. (de certos animaes).
Brailler , t;. /i. (bralh^) berrar , clamar , gri-
tar, vociferar, Tozear — {mus.) forçar a toz —
[de caç.) latir (o cSo) — {v, o.) mexer arenqnei
(com pa).
Brailleur, se, adj. e x. (bralhéar , ze) gri-
tador, a— bianidor, rincbador,rincbâo(cavallo).
t Braive , s* f. mulber-esteril.
Braíhent ou Braire , s. m. (bremán , biére)
orneio, rebusno, xurro.
Braire , v, n (brére) ornear , r^Nunar , zoT'
rar — {fig. fam.) gritar, Tociferar — cantar
(mal).
Braisb , X. /. (bréze) brasa , carrão aooeso.
t Braiser , v. û. — sé. e,part. (brciô) cozer
(sobre brasas).
Braisier , s. m. (brézié) braseiro.
Braisiérb, X. /. (breziérej braseiro — * frigi-
deira.
Brakinb, X. f.de fand. mesdá d*argilla, e
bosta-de-Taoca (reboca as mds).
t Brar, adj. meio-salgado (arenque).
t Braha oq Bramha, X. m. mrth. Brama
(dau indio).
Bramer, t;. n. de caç. (bramé) bramar,
estar na berra , oa com o' do (veado).
t Bramis , x. f. bot. planU-monopetala india.
Bramin , F. Bracmakb.
t BRAHiifiiMB, X. m. braminitmo (doctrina
4ot Bramíns).
Bran , X. m. popul. excremento (do bomem).
{Bran de Judas , sardas (na cara) : bran de
•Qo , farelos : latm de sde, serradura : bran
4b lai , terekMio {adv. fani).
BaANQADBi, X f.pl. cadeias, ferros (dos força-
dos).
BiUkiiCARD, X. m. (brankir) andas, cadeiri-
nha , liteira ~ andor — lança , varal — padiola
— auMbiiia (leva grandes pesos).
BRA
Brancarmb, X. m. (brancairdié) lilrireíro,o
que guia andas , etc.
fBRANCE, X. f. antigua espada-ovta (em
França).
Brangrace, X. m. ramada, ramagem, ra-
malhada, ran^M (d'arvore).
Branche, x. f. (branche) ramo (de arvofe) —
caimba (do freio)— cano (de castiçal)— copete (da
espora) —virotes (d*espada)— veiazinha— ramifi-
cação — peça-longa — {pi.) famOias (vindas do
mesmo tronco) — as duas partes (dos comos do
veado).
( 11 vaut mieux s'attacher au tronc qu'aux
branches , mais vale cortejar o chefe , que os
subalternos : sauter de branche en branche ,
mudar de assumpto a cada instante ; être comme
l'oiseau siu* la branche , estar cora fortuna in-
constante [fam. e prov.).
Brancher , v. o. — ché. e, part, (brandie)
enforcar , pendurarem arvore (um ladrão, etc.)
{fam.) — {v, n.) empoleirar-se , pousar nos ra-
mos das arvores (o passarinbo) — criar (avezi-
nhas-de-rapinaj — {de vidr.) mover o instru-
mento chamado branche drcularmente.
t Branche-crsinb , X. f. bot» branca-ursina.
y. Acanthe.
t Branchial, e , adj. d'hisL nat. das giiel-
ras , ou ouvidos.
tBRANGHiATB,x. m. d'htst. nat. pdxe (do
género da lamprda).
t Brancbioe, X. m. sacerdote d'Apollo.
t Branchielle , X. #71. bot. género de plantas
(da família dos musgos).
Branchier , adj. (brancbié) que voa de ramo
em ramo (passarinbo-novo , falcão , ele.)
Branchies, x. f. pi. (branchí) guelras, ou-
vidos (dos peixes).
f Branchiodéles, X. 171. pi. d'hist. nat. ver-
mcs-marinos (com ouvidos- patentes).
t Branchiocastres , X. ni. pi. d'IUst. nat.
género de crustáceos , e d*insectos.
t Branchiopqom » X. m. pi. dlUst. nat. es-
pécie de crustáceos.
t Branchiostíge, adj' A dhist. nat. dos ou-
vidos dos peixes (membrana^— (x. m. pi.) peixes
(cobre-lhes uma membrana os ouvidosV
t Brangbipb , X. m. d'hist. nat- crustaceo-
pbyllope.
Branghu. b , adj* enramado, ramalhudo , ra-
moso, ramudo (tronco, ete.)
Branchds, s.m.med. iat. affeoçáo catar
ral da membrana-mnoosa (do isthmo da gar>
ganta , etc).
Brand , X. m. espede de montante anti-
guo.
Brandade , x. /. de cuz. gaisado profençal
(de bacalhau).
Brande, x. /. 6of. tojo, urze — monta (da
charneca) — tojal — terra-arida.
Brandebodec , X. f. (brandebdr) capote, oh
saca , gabão, sobrecasaca, sobremio (oooi man-
gas)—(x. /Tl. /^.) alamares.
t BRANDBROiTRttBois. B,tiu(/.tx. brandebur-
joã. Zé) Brandebnrgiiei.a.
/
BRA
s. f, (branderD flifarica ((Tagna-
j de trigo, ctc)
luLSHTiN , #. m. Cbrtndefto) igna-ardente.
liiHfDim. ÈBB, s, (branderinié , ère) Ten-
dedeiro, a de agua-ardeote (a soldadot , etc).
JkiiMiKTZ, f. m. d'hist, nat. teado alle-
kinoiBBifT, t. m. (brandilbemân) balanço,
kiBteleadiira, o baUmoearte — agitação , mo-
BRA
133
, V. fl. — lé. e, part, (brandilbé)
&il2Dçar , balancear , bambalear — agitar , nx>-
m, ocodir — embaloaçar.
(fe— ) v.r, bambalear-ae — agitar-M , ino-
ftmiMLuniu: , s. f. des. (brandilboáre) ba-
liD(o , bakMiço , rnloiiça.
BaiiiDB, v,<L — di. e, part, brandir, Tibrar
jBna tança, etc.)— agitar, menear, iacodir(a
ahharda , etc) — {de car/>.) Snnar , prender,
MBnrar^DOi gato).
:Eiilever an gros ballot toot brandi , alçar
BB peto de repente , on de Tira força.
lâJunMW , s. m, (brandon) arcbote , ficbo ~
Mndio, tocba — pan (com palba enroscada) —
liçío.TigaaocettL
[Ledimancbede» brandons, dominga-pri-
■KÉn da<|aaretnuu
Buioomm, V. a. — né, e, part, (bran-
dooé) marear com pans empalbados (um campo,
de penhorado).
BiA!(UTrr. I , adj. (branlân « te) abalado , a —
trarabote, tremulo, Tacillante — (/f^. fam,)
ésvàoKi , incerto , perplexo , a.
iKiifLi , M, m. (branle) abalo , agitaçflo, im-
pnbo, movimento — {naut.) catre , leito , nuca
(de iBTio} — ifig.) incerteza , irretoloçio , Tactl-
■Mo - dança alegre (circular) ~ {de caç.) tôo
do hldo ^quando Tolta batendo as azas).
(Être en branle , estar suspenso , írresoluto :
doaaer le branle, ariar , dar o impulso , metter
acninbo, ou encaminhar, pôr em morimenlo :
■edre en branle j dirigir, dispor (negócios, etc.)
Bijuai-nAf , s. m. mar. (bráole-bá) ordem
de dentar as macas , etc. e preparar-se para'o
t laAJiu-CJj , s. m. (brânle-gbé) dança Tita
e Jmmda — musica (da mesma).
t BaiioB-UMC , #. m. baile profençal.
hAvanvr , s, m. (branleman) abalo, agi-
tando — ooocnsaio, tremedura , tremor, yacil-
bçfo— balnoço, bambaleamento , bambaleio.
l^rantemeni de télé , morimento de cabeça.
t lain^fiUBCB , f^. UOGIB^EIIE.
IfeAMUft V. a, ' lé, e, part, ^branlé) abalar ,
AsHT, a^iw , balançar . mover, sacudir ~
|v. il) abalar — bambalear ~ titubear, tremer,
ndhr , wwogaept — estar timorato — ondear
(aaitf.) eslar banzeiro.
{!le branlez pas de lá , está Arme aU ; nio te
le Bonde branie sous lui : todos
■0 sen gafcnao : BVMer 6/tw/ffr devant
> «MHlraBgido anie algneoL
\M —) 9, r. agHarsa , bolir , neicr^.
Branlecm , SB , «. o que abala , t acHIa , ti>
morato , tremente , tremulo, a.
Branloirb, s, f, Óbranloáre) balanço (de tabua)
— redouça — tangedouro — odba (d'alfineteirti)
— {de caç.) moTimento do McAo (em abalada)L
t BRANonEFis , t, m. pi. antigoo poro da (ial«
lia>narbooeza.
t Branque , $. f. mescla d'argilla, e carrio
(para fornilhos de ftindidor).
t Bbarta , 9, f, adem ingleza.
Braqdb , s, m, (bráke) braco , clo^le-caça •
perdigueiro — {adj' fiS-) adoudado, doudiranas
(homem).
Braquemart, s. m, (brakemár) alfange,
brácamarle, catana, chifivote, espada (curta)
faca-de-UMtto.
Braquehrnt^ s. m, (brakemfln) situação
d*uma peça (em pontaria) — bomeio.
Braquer , v, à, — quê, e, part, (braké) ajus-
tar , apontar , assestar (o canháo) — bomear.
Braqies , s. f, pi, (bráke) braços , e tesouras
(do caranguejo , ou escorpião).
t Braquet , F. Bracret.
t BRAQurrns , s, f, espécie de uva.
Bras, í, m. (brá) braço— pessoa — {flg,)
(brça , poder — valentia — flatos (militares) ->
auctoridade — protecção — canal (de río^— parte
d*um canapé (onde descança o braço) — ramo ,
vara (das arvores , fiz.)^{naut,) corda (prende
na ponta da verga) — {de pese.) barbatana (da
baleia).
X breu j á fbrça de braços : à tour de bras , a
derrear, com toda a força : bras dessus bras
dessous, de braço dado; com grande intimi-
dade : á plein bras , ás braçadas : le servir de
son bras , adjodal-o corn destemida máo : vivre
de tes bras , Tiver do suor de seu rosto , do seu
trabalho : occuper un grand nombre de bras ,
occupar muita gente : recevoir á bras ouverts ,
receber alguém alegre e fsToravelmente : avoir
quelqu'un sur tes bras , ter alguém a seu cargo:
avoir les bras longs , ter credito , poder : de-
meurer les bras croisés , nâo fazer nada : s'attL
rer un ennemi sur les bras , cair na inimizade
de alguém : faife quelque chose haut les bras ,
fazer alguma cousa com auctoridade : avoir des
ennemis sur les bras, andar a braços c'os ini-
migos : déployer les bras , desferir os braços.
t BRASiifiE , s, f, bot. brasenia (planta).
Braser, V. a. — se, e, part, (brazé) soldar
(dous pedaços de fnrro).
t BRAsmÉES , s. f. pi, festas annuaes espar-
tanas (em honra do heroe Brasidas).
BRAsna , s. m. (brazié) braseiro — borralho
— brpsa — bada metálica (para tiarviOes aocesos)
— ifig.) cbamma (d'amor).
(Un 6rDii<?r ardent, um Ibgo ardente, uma
grande e Tiolenta febre {fig,).
Brasiubr , V a,—lé. e, part, (bnzilhé) assar,
torrar, tostar (nas brasas) — {mar, n,) flogo,
luz,queomartauiCR(deiioile, ou de dia, ao
sol).
t BRAf-MicàiaQDB , s, m. instrumento (es-
creve, e apara psonas).
134
BRA
BsAiiiJi OU BBAfiSB , /. f. de fund. argninassa
de barro ecar?|o (fortifica , o guameGe o inte-
rior doe ftiraoe),
t BiusQO», V. a, dtí fund. untar de «rga-
aia«sa (a superíicie doi cadiobo*).
BrasiâiiKi $* /. de pe$c, riia (oom grandes
malhas).
Brassagi , t. m* braçagem (direitû do aenbor.
pelo fabrico da moeda) ^ pèg^ (a moedeiroi) —
* fónna (dada aot roetaes)t
Biussàko , s. m, (braçár) braçal (armadura)—
•erra (com que trajalbam duas pessoas) -^
couro , etc. (cobre o braço do que joga ao baldo).
t Bkassavoue , t. f. bot, plaata-orcbidte.
Brassk, s, f, (bráoe) braça — medida (da
profuudez da agua).
(PaiD de brai9e j pão de 20 oo , 25 arráteis.
Brassbb , 9. f, (bracé) braçada , braçado.
Brassi4acb, X. f. naut. paine Tisinba (ao meio
das verg^^.
t BaÀSSÉuB, V, o. naut. manobrar (oo*as
cordas).
Bràssbk , v.a.— sé, fi, part, (bracé) mis-
turar , remexer (á força de braços) ^ (Jig.) eon-
luiar, conspirar, macbinar, urdir occulumeole
(traição , ele.)
Brasser de la bière, fazer cerveja : brasser
les vergues , cruzar as vergas {naut,)
Bra&seris , s» /; (braoerí) fabrica de cenruja
— arte de ^ fiizer.
Brasset , s. m. canal (em tomo aos arrabaldes
da cidade Maux).
Brasseur , sb , x. (bracêur, zc) fabricante de
cerveja — mulher vdo mesmo).
t Brasseyage « s, m. naut, effeiío de ser
braceado (pelo caminho mais breve).
t Brassiage , s. m, anat» (braci.1ie) medição
(pela braça) — * numero de braças (que icm a
fundura do mar).
t Brassicaires , s.m. pL d'hist, uai. lagartas
(nutrem-se de couve).
Brassicourt , X. m. (bracikdr) cavallo eo'as
pernas arqueadas (naturalmente).
t Brassus , s. m. boi, planta (da .lamaica).
Brassirres, X. /. pL (braciére) aliailba, ca-
misa , camisola , roupmhas (de dormir) — ool-
letinbo (para crianças).
(Être en brassières , estar constrangido,
▼iolcnto : mettre quelqu'un en brassié/'es , ter
alguém consternado , e não liberto.
Brassin, X. m. (bracén) caldeira, tina (de
fiucr cerveja) — oent^ (que ella contem) —
porção de cerveja (feita cada vex).
Braisoir , s, m. de moed. (braço^r) colbér
de barro, ou ferro (mexe o metal derretido).
t Brassoor , X. m. canalzinho ^de salina).
Brasure , x. f. logar oude duas peças rottal-
licas estão unidas.
Bratiitk ou &àMNiTB, X. f, d'IUsL not.
pedra-figurada (representa as folbas da sabina).
t Bratií , X. m. bot. arbusto americano.
t Bratvs, X m bot. ximbro indico.
Î BR4uura,# m.bot. nicUxU acacia (unha-
de galo}.
BRA
t BBAi}i.Tt, a. m.^. tôas-riscada CdiaMiii).
tBRAUNÂB, X. m. boi. «rfore indUu
tBfUDNyisai» #. m* non» *> íotftnlio ifm
AUemaoha\
tBiLAiiM-»?4n» f* m. 4'Ms(. nat. eipaitbo
Qôr de pérola -Tariedade da mina de ferro.
fBRAUBONiB, adj. f, mxlà, de Diana brau-
ronia ^ sobrenome)*
t Braobonies, X. í.p(. restas gregas de ctooo
em cinco annos (á bonra de Diana).
Bbavachb, X. m. fanfarrão, patanala — vt-
leotão ^presumido) — deforaraontes— ralbador.
Bra vacherie, X. f. ameaço, brayata, UaùT"
ronada, jactância Jrivola).
Bravade, x. /. ameaço, bravata — baaofla «
faofarioe, parola. pataraUoe, ralbo {ú» va-
lentcl.
Bbayb, adj 2 g0H. #. e m. animoso, atrevido,
bravo, iutrepidoí resoluto, valoroso - ralbardo
- honesto, bonrado « babil - egrégio, insigne,
magnifico - (fam,) bem-vesiido, gaian •-
(#. m. iron.) aaiassiDO-* brigão, espadaobim—
bomem- valente — militar-esforçado,
(Faire le brave, affectar de valoroso ; moo
brave, men amado, meu qaerido.)
Beavehent, adu. (bravemaii) animosa, briva»
dfbrçada. Ibrto. intrépida, valente, valorosa-
mente — (Az/n.? astuta, d«str». babil , sagas-
mente^dcsembaraçadameote^-opportttiiainaale
- egrégia, insignemeote.
Braver , v. a. — vé. e, part, (bravé) arow-
metter, afArontar , arrostar , desafiar, encari«r —
moikr, lombar ^ investir ^ insultar ^ offeiider
—ameaçar (altivamente).
{Braver les dangers , metter-ae nos perií^M ,
não os temer,
« Braveru , X. A fam. fasto , magnificemia ,
ostentação (cm vestidos) .- despesa (nos mcsmiii)
- casquílbaria.
t Bravidh. X. m. premio do vencedor ros
jogos públicos (dos antiguos romauos.
Bravo , adv, ital. bravo , muito b^w , pei -
feítameote - ( x. m. pi.) bravo* , viva*.
Bravoure , x. f. (bra^iire) bravura -^ animo ,
corajem, intrepidez -* valor, valentia — alento.
brio — esforço, fOrtaleza — desembaraço, ga
Ihardia — magnanimidade-iA^^O ac^k» briosas,
gentilezas, proeaas.
(Air (te bravoure , ar , mostra de bravura.
t Brayb, X. A (br6) macbina (prepara o li-
obo, eto.)
BRAysB, V. 0,-^x4, 0, pari, (breiê) brcar,
untar da brea — (x. m.) brigueiro , Amda (de
quebrados) — artifice (de fkindas) -- badalo (do
siBQ) — cinta de eooro (sualem o estandarta, a
bandeira, eto.) -- cordame (para alçar) ^ iMrle
posterior do fiileão.
t teAvBs,x. A/^<<^-«niiros*-rodillMg,
Brayettb, X. A (braiéte) abertura Odo «UgM
braguilhi.
t Bbatbur , X. m. trabittiador (ata,f suiptode
•• pedraa BoetpfMralboa).
BaàTioz, n, «</. cheio da
lamacMto,lodoaOtt*
Il
L
BRE
I . f . /. Hii di liobo (du NormaQclia).
tf 'A/#/. rui/. mdfittOo (pasiaro).
|,f^ B«âiiq|.
, # J9I. triiwia (pigiiH) <1« Ofetttff ).
, /. f, orelbinba.
!• «./;a«ebO borrega, ooixkinitQve,
-«^ «iiiiairo (4d Ugar-ilMâdra).
íánf*À# mlniia, piaio« nocîTa à loctoUde
«IDuiio aoa ooatmiiet) : qui aa fait brebis te loup
kaanga, eorre riaoo qoem é aimiameote U>in :
ttm da ^/«^'/ j aomida ooda se oio tel» ; à
ëreiis tondue Dira maiiire le Tcnt , Deua pro-
áa Qoaaaa forgu oa traUDioa , qiia noa
oaoïpiaaa la loup lai manga, nâo
o dinbairo, ooovfm fecbaPo^/tif/.^
niÉMii innia f auU'. 8 #w/i, vet, nome daa
BaÊcn, /. A (brèche) t>recba~rcoda— nitna
mona^an folba de faoa) -^ aapecie de
— ifiS' fam.) damiio, detrimeoto,
(Taiia VBtt bPáeks à ob p^té , aux proTîaiont
#faoadie, darom oórta , consumir, saaUr oi
; #. S gem. dMdeoUdo a (doi dap^
, #. m. (^irecbé) espiobela, oa xifplda
(oada flBoha o peito par diaota).
, a. m. d'hUL nat, MA (Imita oi
Ikáaii, i. m. (braoÉo) oroqna, i;aiidiQ(da
feno).
BuAiBOi, V. /i. foxer raotim, mldo (^o
t Bbébc, /. f. aapacie da amarantbo.
t BaiDonGtii , X. m. bot, arbiiato(da Ania*
rici McndiOHal).
t Bataas , a. f, pi. folhas de plantai , qne m
eoBMni oomo espinafres (na IttUHle-França).
Bam-MEDA , adv, popuL atabalhoada , pre-
ôpHadamente.
BuBn , a. m. d€ pêsc. (bredén) rade (oom
nalbas-estreitas) — ( pi») marisoo (para engodo).
tÊmamm , s. m. /laii ^ (bredendèn) gnindaa-
tiobo (ersœ pewM).
BasM» , V. n. ooeer eom soTala (couro , cor-
ndes, etc.)
t BaiBuauM, a. A eoainra (Mta com loroa
k eoaro>-impoaatbiHdade de abrir a booca (mo-
thn-a a adherenda contra a natura da parte
iaicma das bces oo'as gengivas).
IBDOCJILLB , s. m (bredillbè) paKkhHlobrada
idogamio).
iSortir bredouille , sair oomo entrou.
BwDoriuÉ. I, adj. (bredulhé) balbueiado,
ppejMlo, a — coofbso, tergonhoao, a^lo-
Sndo,a.
BavunxnBNT , a. m. (bredulbemân) balba-
dflKia, gagueira, gaguksa.
, V. a. e n. (bredulhé) balburinr ,
BRE It5
{BifdouUler ua ooœplimeut, Cuer mal. a
groaKiramcote lan comprimento.
BnmociLLKCJK, 0, a. (bredulhêiir, iDff} bal-
bocieme, gago , tartamudo , tataro,a.
tBBte(i.A) a. /;8iiamifiionerrea(d*imi mt
iKHle-Toija).
Bw, a. m, brafo, bnlla, reicriplp (do papa)
«- (blbiiiba*da-reza , kaleodario.
Bret, vi, fldry. (bréfe, éve) brcra, corto, •
— pequeno , a — baixo , a — [adv,) bretemenle
— em fim ^ oorepandiotamente.
(En bref , am pouco tempo ; em poucaa pa-
lavras , sununariamente : parler bref^ ler expe-
dito na pronuncia ; fallar deiembaraçadamente.
Baies , s, A de pesc, espécie de trrmaJho.
t BaEciN, s. m. de peso, (brején) rede (de
malba-miuda).
t Ba^:«iiÀ , a. m. anat, moleira , slodpat.
BiUtaAiCM, adj» 2 gen, e s. f (breénhci
estéril, maoinbo , a — mulher (que nâo pare),
t Basafin, a. A àol, berva moura.
t Brebcr, vxi. de ferrad. cravejar (o cavallo).
Baáms , a. A d'hUL nat, unicomio (de Bfa*
dagascar).
Basuuf , i, m* berlip (jogo-de-cartaa) ^ casa-
da^joga
(Tenir brelan chea soi, dar Jogo, oocaïa-
da-Jogo.
Kagi.AiiMBi , t^. n, (brelaodé) Jogar continua-
mente — Anequentar (casa«-de-Jogo),
Bmujinimw, taB, a. (brelandié, «ne) jû«ador,
t de proAisâo {jínjuri0so\
BRBULKDiNiB,iBB,a. bufarioheiro, a.
fBanii, a. A forragem d*hinverno (para
carneiros).
Baïuc-BiiLOQUB , adv, fam. (brelfkbrelóke)
breliqaaS'braloques — desacautelada, denorde-
nada , incauta , inconsiderada , temeraiiamente.
BasuR , s, m, d'hisl, nat. (breién) espécie de
concha , ou marisoo.
Brbllb , a. A Janga , Jangada (para passar
rios).
BaBLOQUi , a. A (brelóke) dixe ^ bagatella —
parradengoea (de relógio) — imilii,) nifo do
tambor (para dcstribulçâo de carne , pâo, etc.)
(Petite breloque , caixinha portátil vda bufa-
rioheiro).
t BaBLoqonr , a. m. (breloké) enfiada , molho
(de dixes).
Brblocu, a. A drognete (da linho , a U).
BaiHB , a. A d'hisl. nat, peixa (d*agua-dooe)
<-> sargo (peixe do mar).
t Brbnacie , s. A huxio, concha.
BaiNficu, a. A perada nova.
Brenbux , ai , adj, (hrenéu , éuaa) borrado .
ifloraundo, merdoso, poroo, sujo, a.
t BRBNiqoBT , a. m. bahn (para sâmoaa).
f BRimm , a. A estofo (bbrtcaiH) ero Lyfo).
t BRBma, a. m. pi, d'kitt, nat, inaaoU»-
ooleopteros — ^ medida da liquides romana.
t BRENTUNa, s, m. pi, antigiios pof oa italiooa.
BRBQiJiif , a. m. (brekén) verruminha ^da car*
pinteiro).
BRtaioant , a. m, oerfa haata, oo panoo.
436
BRE
BRteL, t, m. geogr. Brasil — caropcctie ,
pga-iirasil.
t BbIsilibm, ne» i- m. Brasileiro, Zr-{fldj.) do
BrasiL
t BRÉsaLÂT , s. m. boL planta (da familia do
batsameiro).
Brésiller , V. a. — lé. e, part, (brezilhé) tin-
gir (oom pau-campeclie)— cortar miudo, esmiga-
lhar, esmiuçar — espedaçar — partir, que-
brar.
BHisiLurr, s. m, (brezilbé) pao-brMilete.
Brésillot , t. m. bot. (brezilbó) arbusto para
tincta (cresce em San* Domingos , Guiana , Ja-
maica , etc.)
t BiiESLiffGUB , t. m, bot. etpede de moran-
gueiro (planta).
BuBEÀUx , s. m. pi. de pesc. linbas-delga-
das (prendem á corda-mestra d'uma rede).
Bressin, s. m. naut. (breoèn^ corda (guinda a
▼erga , ou vêla).
Brestb , s. f. caça aot passarinhos (com tísoo,
e reclamo).
* Brester, V. n. (bresté) gritar — altercar ,
contender — ralhar.
t Bretàcnb , t. f. (bretânbe) pUca (de cha-
miné) — {geogr.) Bretanha (proTinda franoezay
— ( pi.) teias (de Bretanha).
Bretiiluer, V. n. (breUlhé) fkieqnentar (salas
d'esgriraa) — esgrimir — puxar pela espada , ti-
rai a a miudo.
BretaillbiR, *. m. (brctalhéur) brigio , es-
grimidor , espadachim, mata- sette — o que fre-
quenta casas-d'esgrima).
t Bretanu , s. /: bot. pacienda-aqnatica
(planta).
Brétaudbr , V. «. — dé. e , part, (bretodé)
tosar pannos desigualmente—tosquiar mui rente
lo cabcllo) — cortar orelhas (a cavallos).
t Breté , adj. de cepilho^entado (fcrro).
Brêtr, X. f. espada-comprida.
* Brâtêcrb , s. f. fortaleza, praça-d*armas.
Bretelle, s. f. (bretéle) correáo, loros ~
alça , corda — (p/.) suspensórios (dos calções).
t Bretellière, i.f. de pesc. œrta rede (d'à-
panhar peixe- lixa).
f Bretessé. e , adj. de bras, ameiado, cre-
nellado, a alternadamente.
Bretessbs , s. f. pi. de bras, fileira de ameias
(em uma facha , banda , ou pala).
t Breton , ne, s. m.t f. Bretão, oa — {adj.)
de Bretanha.
Bretonne, s. f. capote — {d'hist. nat.) espé-
cie de tulinegra (aTe).
Brettb , s. f. comte, espada-comprida , espa-
dão — {bot.) herva-rooura (india).
Brbtté. b , cortado . lavrado , a — roçado , a
— dentado (instrumento).
Bmbttelbr ou BRvnBR, V. a. — lé. e, part.
(bretelé , breté) lavrar , picar , talhar uma pe-
dra (com ferro-dentado)— csoodar— (t;. n. des.>
sor brigio , espadachim.
BusmoB» s. m. (bretéur) brigflo, brígoso,
espadachim , rixador.
Brbttubb, s.f. (bretc{re) dentes (em martcHo-
BRI
de-canteU« , etc.) — dentadura (deizi-a o mar-
tello- dentado , em pedra , pau , etc.)
Breuil , s. m. (brèulhe) bosque , matta «.seha
— mouta — tapada — {pi. naut.) brióes, carre-
gadeiras , estingues — tripas (de peixes).
t Breiiille ou Brbdilus, s. f, pi. entranhas
(dos peixes).
Brroiller, V. n. naut. (brulhé) carregar, co-
lher , ferrar (as Telas) — estingar.
Breuvage , s. m. (brcuv.ije) beberagem , be-
bida , liquor — roededna , remédio ~ mistura
igual (de vinho , e agua).
Brève , s. f. brere (syllaba) — {mus.) nota de
musica (vale dons compassos) — (<to moed.) pro-
docto (d*uma so fundição).
Brevet, X. m. (breré) alvará, decreto, di-
ploma — carta-de-mercé , patente ~ oootrado
(do mestre co'o aprendiz)— escripto, etc. que f^z
um capitão de navio de dar conta da fiuenda ,
que tem a bordo — banho (d'uma cuba de tine-
tureiro).
Brevetairb , s. m. (breretére) o que lera al-
vará-real (para algum beneficio).
Breveter, i;. a.— té. e,part. (breveté) dar a
alguém o aWará , etc. (de um officio , emprego,
ou pensAo).
Breveux, s. m. (breréu) gancho-fèrreo ( tira
caranguejos , e lagostas d'entre rochedos).
Brévuire , s. m. (breriére) breviário — re-
sumo.
Breviatecr ,s.m.o que escreve breves pon-
tifldos (breristâ).
t Brevipédes, s. m. pi. d'hist. nat. pássaros
brevipedes (com pés curtos).
t Brévipenne , eutj. 2 gen. e s. d'hisl. nat.
oom azas curtas.
t Brívirostre , adj. 2 gen. e /. d'hist. nat.
de bico curto e grosso (pássaro) — {s. m. pi.)
pasuros (com bico curto).
Brévité , s. f. gram. brevidade (dassyllabas).
t Brev^terie , s. f. bot. planta (da. familia das
oonvolvulaceas).
t Breynie , s. f. bot, planta pouco conhe-
cida (cresce nas ilhas do mar do sul).
t Brbzolb, s. f. de eux. guisado (de talbadi-
nhas de carne . etc.)
t Bri ou Bry , s. m. bot. planta-musgosa.
Bribe , s. f. (br(be) naco , pedaço , tracalhaz
(de pão) — tassalho (de carne) •- v/?/-) restos,
sobejos (da meza) — [jíg. fam. iron.) dtações ,
phrases tomadas de auctores vários (sem esco-
lha , ou critica).
Briber , V. a. burl. (bríbé) comer (oom sofre-
guice) — empanturrar-se.
t Bribbresse, s. f. dos, mendigante, pobre
— brejeira , marafoua.
t Bribri , s. m, d'hist, nat, verdelbiOHle-
balsa (em Normandia).
Baic , s. m. gaiola (d*apanhar pássaros).
Brio-X-Brac , s. m. revendão (de ferros ve^
lhos, etc.)
t Bricb, s. f. bagaço, etc. (da canna-d*açDcari
t Brick, s. m. naut. brigue (navio de goerray
Bricoib , s. f. correio, tirante — correia (il
I
L
BRI
wûçù dicirieiriiilMi,elc.)--fabliltia(de]iilluir]
>HKM>-iiMlif«clo, trincaAo — rcpcrqmio da péla
(pudo baie no moro) — {de pese.) linha (alada
a Boa cftaca) — {fig, des.) meotira — lomba-
m-'ipL de «or.) rades (d'apanbarfeadot, elc).
( De ou par bncole , iodirecumente : donner
bncoie , danniparie , excuiar-tc (frhrola-
, V. ru"lé. tf, part, (brikolé) jogar
\pBt tablilha) — (fam.) obliquar , lergirersar —
[de eaç.) ir ca , e la ^o cào) — paitar ligeira-
■aie per entre arroret , çarçat , etc. (o ca-
\aflo) — (v. a.) remexer na booca algum bo-
cado moi quente — gozar (d'oma mulber).
BiKOun , s. m, (brikolié) cavallo preio ao
taé» do daa tara* (em ama lege, etc. de poeta.)
BaicaN , s. m. (brikOo) enganador, tractante ,
«Osno — miteravel.
BuconAUZ, s. m, pi, (bríkotô) peçat de ma-
dwa ;oa parte anterior do leiar dot leceldet).
BUBB , s. m. (bride) freio — brïda , rédeas —
OBidào, fita, ele. em cbapeo de mulber (ala-o de-
buto da barba) ~ aro férreo (impede racbar-se
noa peça de pau) — {fig.) constrangimento, ele
— moica « ponto.
[^Qcr bride en main , obrar cautamente : te-
nir soo industrie en bride^ conter, reprimir soa
ioâutíria : mettre la bride sur le cou k quel-
fiHjn , perroittir a alguém toda liberdade ; en-
tRiial-o a si mesmo : courir k toute bride , cor-
ra a toda rédea , á rédea solta : venir k toute
hnJe , Tir a todo correr : mener à lonle bnde,
eoBdotiir á desfilada : lácber un peu la bride, a-
targar alguma cousa a rédea : rompre sa bride,
Rirdrr a devida drcumspecçio : brides k veaux,
diKunos, ruins , loucos {prou.).
,s.m. d'hist, nai. peixe (d*este nome).
■ , adj. QMridé) enfreiado, moderado ,
Rpiuiido, a.
Une affaire sellée , et bridée, negocio com-
pktamentc arrematado : un oison bridé, um
Ittoinn lOQDO , neacio, que inda nâo viu mundo.
BUDCS , i;. a.— dé. e, part, (bridé) bridar,
flDfmar ^ apertar, cingir , estreitar, ligar —
[fig.) ounter, moderar reftiear, reprimir —
ifioui.) apanbar , prender a ancora (para náo se
enterrar muito na areia).
(Chacun bndera sa bete , cadaimi se ooodu-
lirá , ou governará pela sua phantasia {prov.),
t BamoB , «. m. o que f^z bridas, rédeas, etc.
BaDon^ s m. (bridoár> tira de panno com um
«ordáo nas pontas (em as coifas das mulheres).
t Bameu* s. f. naut. (brídóie) apparelbo (as-
RBta , e dobra as cintas do navio sobre as ca-
0.
\s,m. (bridôn) bridão, firdo (ligeiro)
- parle do Téo (de freira).
t BamiiB, s. f. naut. acçio de prender (a an-
cora).
kn , s. f. barra fcom que o padeiro bate a
■Ma) — is. nt) queijo (auim chamado).
t feuoKujB ou RaiBwn.« , x. /. bot. planta
iHli , adj. hitíák eon a brie (masu)
137
Baiir, Ayb, (bnéf, Jt) breve, curto» «^
conciso • suodnto , a — prompto , a — (f . m.)
Ikenga para sair (um navio).
t Bauta, v.a.'-ié. e,part. (brié) bttcr fbr-
temente (a massa do pio).
Bamx , y. Bb0.
BuBvnmrr, adv. (briéveman) breve, com-
pendiosa , resumida, succinta, summahamenle.
BaiÉvnt, s. f. (brièveté) brevidade , curteza
— ooncisáo.
BaiFABLC, adj, 2 gen, còmivel, que pôde
t BaiPADDEa , V. a. ~ dé. e, part, (briílodé)
dar a primeira penteadora (ás lás).
BaiTAtT , s. m. (brífò) espede de ciOHle-caça.
f Bain , s. f. poput. naco (de páo).
Baim, V. a. — fé, e, part, poput. (brifé)
comer (com voracidade ) devorar — gramar —
deseogaçar.
BaurEiía , SB , X. popul. comiláo , glotáo , ona
— devorador , gargantáo , ona — goloso , a.
t BairmANCB, s. f. sorte de pêra
BaiFiea, s. m. barra , facha de chumbo (guar-
nece os cavalletes , e aljerozes dos telhados;.
BaiGÁK, s. f. milit. brigada — baialháo,
companhia , esquadráo, etc. (sob um brigadeiro)
— quadrilha , turma (de gente'
(Brigade d'archers , quadrilha d*eshirros.
Bbigaoier , s. m, (brigadié) brigadeira
BaiCAND, s.m. (brigân) bandido, bandoleiro,
ladráo, salteador — assassino — focinoroso, mal-
vado — ooncussionario , exactor.
(Assommer le brigand , matar o ladráo.
BaiGANDAOB, s. Ht. (brígandáje) assassínio,
latrocínio, roubo ( em estrada ) — concussáo, de-
predaçáo , exaoçáo , extorsáo , pilhagem , ra-
pina — injustiça — desordem — má-admiuistra-
Cio.
( Exercer des brigandages, exercitar roubos.
Bbigánobau, s, m. fam. (brigando) ladráozi-
nho, roubadorzinho , salteadorzinho — rato-
neiro — velhaquinho.
BMCANim, t;. n. (brigandé) assassinar , la-
trodnar , roubar, saltear (nas estradas).
BnwANMNB, s. f. CDU, saift^leHDalbas —
couraça (antigua).
BaioAirmi , s. m. naut, (trigantén) bergantim
— escaler-grande — leito-portalil , ou de-campo.
t BaiGAM-miB , s. f. naut. véla-disUncU (dos
bergantins).
t BaMAOT , s. m. lenha-nova (para queimar).
t * BaifiimN, s, m, religioso (de sancta Brí-
gida).
BaiGiiOLR , s. f. (brinbóle) ameixa de Brinboles
(em Provença).
t BaioHOui, s. f, bot. planU (da fumlia das
uinbellifieras).
tBaiGNOun, s. m. bot. arvorezinha cqjo
fhicto similha a azeitona (cresce em San* Do«
mingos).
t BaiGOT , s. m, lenha-nova (para queimar).
Bbwijb, s. f. (brtghe) solUdUçáo — des^
ambicioeo (de conseguir alguma coom)— faoçáo,
partido-intriga, manejo — cabala, conspiM.
t98 BRI
cio, mmiinagla — pcfngoiçio «^ bmca, In-
(Faire ane bngue poup pirviair à lu ooih
roQM, fueptmipiitldoptMooiiMgiilvoroiDOi
faire leur brigue , fuv ma Itegfto : IUm dei
briguée i armar enredoc.
Buoun, V. a. «^ #i4^. «^ /MPt. (brisfaé)
procurar, lollieitar (oom empenboV^avbioioiiar
^ acariar (alguma ooum) <- cabalar , intrigar,
macbinar.
ifiriguer la Anreur de qQeklu*an , diligenciar
a proteotfio de alguém.
Bu€DBijn, s, m, dei, (brighéur) prétendent^
ambicicMO -^ o que procura com empenho.
t Brillammutt , adv, (brilbaman) brilhante ,
luzidamente.
BaiLLAirr, «. m. (brllbân) brilhante (diamante)
— brilho, esplendor, luitre.
(Faux briUantt, conceitoe ingenboioe , mu
ArÎToloi.
Brillant, b, adj. (brilbân, t^ brilhante,
ftilgenle, lúcido, luzidio, refulgente, resplan-
decente — esplendido , histroso , luzido , a ^
{fig,) espirituoso , subtil — claro , conspícuo , 4
— alegre, vivo, a.
(Pensées brillantes , pensamentos lumino^
SOS.
BULLàNTB , s. f. nome fulgar (d*unia concbi^
nba do género bulimo).
Brillante, i, adj, cheio de falsos brflbantei
(estylo , etc.)
Brillantbr , V. o. -^ M. e, paH, (tMílhanté)
abrilhantar, ornar — lapidar diamantes (eni
Iteoeszinhas). -
t Brillantink , adi. /. brilhantina (flor).
BaiLLBi , V. n. (brilhe) brilhar, luzir, resplaiH
decer, sdntlIlar — (/l^.) campar, distinguir-se-^
ser respeitaTcl — (</e caç.) buscar, investigar
bem (diz-se do cio).
{Briller par son esprit , distinguir-se per seu
ingenho i briller dans les couTersations , luzir
nas practicas, palestras , etc. : la jeunesse brille
sur son Tisage, reluz a JuTenilidade em seq
semblante.
t BniLLorm , v. n. — té, e, part, (brilhoté)
brilhar um pouco (em uma espberazinha) -^
(V* r, flg.) abrilhanlar-se algum XAnioides.).
t Brih 00 Brah , 9, m. (brén , brán) palarra
«om que os Brâmanes designam a diTina-Sa«
piencia.
t BanoAL, #. m. naut, o transportar ao
porio as cousas inúteis (antes de começar um
combate).
Briioau, #. f, pfeota-da-bomba (serre para
fazer tirar agua).
Brihraubi , V. a,^ié, e, part, fom, (bren-
bale) tocar (os sinos)--repicar-mal— fiuer motim
'com couta soante) — agitar, saoudir (sinos).
t BRonnui, f^, Airilul
BRimMNuoN , s. m. fam, (brenboriôn) baga-
felhi, bugiaria, Apandnlagem, ninharia, ridi-
solaria.
t * BnnoMmBi, v. a. Chraiibotl) fsllar (eotre
dentes).
BIU
Bnn , «. M. Oirln) Ho ~ teu*, pt . wa, fM^
i9Qm*<*lB?ni, palhiabê*^Mp«,frii«.pcilo
^ (#«pif(.) booidiBbo , padidiúw> • ppffitataN
— popnnchinhO'-pectdapaa doai» e dMW
^ imminho «* faidi (dt low, ftcO — PVM*
(d'abestraz).
(Bois deMii> pau Bio^emdo : on hatp *i<ii
dliomme, mn homem bem feito {fam,) 9 èriií à
brin > Ao a flo, snpossstfaineBte (o^O.
t BuN-BLAiie , #. m, d'hUt, nat. (tann-bllB)
ptea-flor (passarinho da Guiana).
t BaiM-BLiir, /. m. d*Mêt, nat. fkmSar
(meiioano).
t BRW-n^AMOini, J. J9I. bói. arboilo, olc.
exótico.
BuN-o^nroc, $, m, (brln^dtatAk) bordio,:
pau-llerrado (em ambas as pontas). \
* Brinov. t. f, (brénde) brinde ^ liqiior, ▼!-
nho , etc. bebido (á saúde d'alguem).
f BRiifDBLLBi , s, f. pi, fblhas-seoans.
Brindillb, $, f, de Jard, (brendílbe) rami-
nho , Tirgulta (d*anpore> — ramo (oom frncla).
BanmoNB , 4. m, fhicto (das índias orientaes).
t Brindonier , 4. m, bot, planta (da fluailia
das gutiferas).
Brin€ob , t, m, (brénghe) cafallinho mal-feito^
rossim.
(Grande bringue , mulherona desasada , na*
gra , etc. Ipopul.) : en bringues , em pedaços,
cm desordem (adv,),
t Brinqueballb , %, f. (brenkebále) peça da
machina (sustem os baldes do ardosleiro).
t BaiNQDKLLB , 5, f. certo peoeguelro.
SniocRE. 9. f. bolo-soTado (lera manteiga,
tarinha , ovos , etc.) — {popul.) descuido — erro
— iobabilídade.
t Brioinb , y, Covleuvríb.
Briolst, t, m. amante, namorado (termo
gaacunbez).
Brion, s.m. musgo (do oarralho, etc.)— (hakA)
peça da roda de proa (d*um naTio).
Briotte , t. f. anemona-TillOMi (flor>.
Briquaillons , s. m. pL de fund, (brikelhôn)
pedaços de tijolo (para moldes).
Brique , s. f. (brfke) ladrilho , tijolo.
Briquet , t. m. (brfké) fiizil (de ferir lume) -«
sabrezinho (de soldado-a-pe) — espede de eief.
(Botte à briquet, caiza-da-isca
Briquetaob , t, m, (briketáje) ladrilho (imi-
tado) — obra (de tQolo , ou de ladrilho).
Briqdbtèb , adJ. f. o^át tijolo (urina).
Briquetkr, V. a.^té, e, part, (briketé) ladri-
lhar , fingir ladrilho , t^los (rebocando a parede
coro oca , e gessoj.
Briqueterie , #. f, (brikfterf) fomode-t^Jok) '
— k)6ar onde se ftiz o tijolo.
t BaíQUErBUR , s, m. (briketénr) o principal ,
fUiPieante-de-tiJolo. ^
Briquetier, s, m. (brikeUé) o que flif, t
Tende ladrilho — tQoleiro — ladr*lliador.
t BRiQDBmi, t, f,pL tiJoHnhos (formados
de Tarios combostiTeis).
Bris, s m. for, (brí) arrombiiBento, f^w-
tura , rotnra (comTlolenoÍa]i - (imií^.) podaçoSi
BRI
wÊÊê (ie Bftio wlMiMrto) — ii9qflrt|lQ — co-
*» prdA (M oomi} - («fi »n0w.)
BAO
139
Mt d» priiQQ , taifk (U prisio.
f tauiLB* nutj.lgen, que pôOs^oelnr-Mi
kMànoQ BvfÀifif « i,m./^. /laiir. (iMixân)
daqun, biiicoMl*aitlJi — cacliopot , esoolhot ,
jfotm " rodiedûi (i flor d'^gna) - Ta^ai —
CNrir nr let briwM» yerùBMà not cadio-
«MriwwiH, #. A (tarisUnliflbe) Pso-àt-
artat (entre dqas petiots}.
lusi, «/. mor. (brin) arajnn , aura , briza,
linçto — C^ CO'PO ^iffa («n dma d*uiiia
^Ante carabinée a ^cnto que topra oom srande
tett , ai(/ m, qpebrfdo — feito de fariot
pBl^oi doiiraMÎfçoa.
flOiefroQ àrUé^uDM oom a eabeça aeparida.
MattõD , #. m. (brfi8-kd) qoebra-cottat —
«adi-kq;rcaie — (Ai''**) catalleiro ooaado
(Boati potrou*
tati, #. f. (briaè) qoebradora, ratura —
ifL) ruBOi (qœbra-oa o caçador, para lhe lu-
ioRmonlejas acaça)— canliilio, derrota—
Fiod»,^«tl0iOi — (/^. /Sa^Oownpte-ai-
4h>, ioleoçâo , propottto.
(SoiTre les brisées de qoelqDliB, segolr oenm-
pto (Talgiieiii ; imitai o : reprendre ses premiè-
m brisées, practicar o nesmo qam antes:
itonrlcs^ríi^tf/deqiielqiiHui, sereoialode
Bm^LACi «, m. botareo, on estaeada
InMDpe 0 gelo jnocto ás pilastres d^nna ponte).
tBu9^iKà«l, s, m. qnebra-imaiipem , on
ioQiodista«
lUDwrr, #. m. (brizemân) flraetnra— (/ui«^)
cataie , quebra das ondas (em rocha , cães, etc.)
[Brisement de cœiir, oontriçio de ooraçâo,
«rfiraU^.),
j BaBi'Mom t /. |R* cyHndro (qnebra ler-
lus-nmi • <• '"• ^'''* P^i^ (quebra a pe-
^oa bexiga).
luo» V. 0* — '^* tf ^ /'A'^- (brii#) espeda-
iv, qodw, romper — destrair — bater —
wm ^ fttîKtf ~ inoomnodar ~ (v. n.) hzer-
acBipedacos(ondas, nafios, ele.) — {de bras,)
jBctv una ootica a o escudo.
(Mseron disooon, romper on dlscono;
pÉrar4be o fio ; pôr-lbe flm : brisons lâ-dcs-
ai, M fiilkinot mais p'Imo (Auit.).
, s, m. (briie-rBiôn) pÉlrador-
, — bomem-deiproposilado. ^ ^^
t fcflB'WU^ • '■ "^ (brfn-orié) ladrlo i roo-
(IriMtfT Imascs, ionodasta (iMrali).
t BfenRTi Bc OL, #. m. 0 qiw qiMkra Md Gnoa
barcos, etc.) ^^
Bamt-TSHT I #, "t. ( briae*vân } abrfipda ,
abrigo (cobre as anrores do tento) — gnarda-
Teoto, pira-tento.
BRBit, #. m. </'a/v/i.angnlo, cumlebra de
telbado (muidecUte).
Baisoni, #. m. (briaolr) espadeia, tasqnlaba
— palbcta.
t Bauou , #. m. ^. Fbv.
BaïaQCB , s, f. (brfske) Msca (Jogo-de-earlas).
t Baisa ou Banaos , s. m, d'Mst. nat. m^
pecie de oariço-OTal — zoophyto-ecbinodemio.
t Baissoides, s, jh, pi, dhist, nat. ourigo»
ftMSil.
t Bromtin , #. m. (hiçotén) partkUsta se-
qoaz de Brisiot.
t BaisioTUHa , #. m. |»rlssotismo (doetrlna
de Bqssot , etc.)
Briscm , s. f, (brizdre) quebra , qnebMdnra
— fractura >- {de bras,) eólica (distingue os
fllfoos segundos dos primogénitos) ~ {de fort,)
linha (cobre o flanco).
t BarrÀiofiQCi , adj, 3 gen. (britanflie) bri-
tannico , a , dlnglaterra.
t BRiromíBiif , #. m. pi, eremitas italianos.
t Bmn-aLANC , #. m. d'àist, nat. pica-flor
eom bico mui longo (passarinho).
t Baizi OQ Baisi , #. /*. bot, amorico (planta-
graminea).
t Bano, s, f, mxth, densa do somno (tinha
coito em Delos).
t BaumuNcn ou BauoHAirm., s, f. adiri-
nhaçAo (per soobns),
t BaizoHANaEN , NC , adj, relatiro, a i arte
de predizer o futuro (per meio dos sonhos).
Bftoc, #. m. (bró^ cangtriiOi cântaro (para
Tinbo , etc.) — espeto — (/íjr.) difRculdade , im-
pedimento , óbice , obstáculo.
(De bríc et de broc ^ de ca , e de Ia : par bríc
et par broc , per mossas de pau [poput.),
t BaoGA^TB, f, /; yu^ (com mercearias ata-
das).
BaocANTBR , v,a, — té. e, part, (brokanti)
alborcar , comprar , trocar, vender (alfaias, etc.)
Brocanteur , s. m. fam, fron, (brokantéur)
alborcador , cambador — adelo — o que vende ,
e troca (painéis , cousas raras , etc.) — {euse, ,
f, popul.)
BaocàRD, s m. (broklr) chufa, pnlha -^
dicto , gfaça-picapte — remoque — mordacidade
— veado (anu^).
BRocARon ^v.a,^dé. e, part, fám, (hro-
kardé) chufu* , diaer pulhas — metter a bottia ,
motejar, remoqoear ~ eseameeer.
Brocarobdr, 8i,#. /'(Sfis.tbrokavdéur, eòaii
escamicador, motejador, aombador,
picante, katyrleo, a.
Brocart, #. m, Obroktff) breeade.
Brogatslli , #. f, hrócatel (catofò) — \
more (da farias eôrse) — Maraaare dttalia r
rello eroiíD).
eespínhoe.
^'
.a*
140
BRO
t UMcacus oa Baoocus , s, in, d'/Usi. nai.
coDcha, ou nurisoo.
Bbocbant , a4J, m, de bnu, (brocbán) atra-
Tessado , atraveiaante , que atra? essa todo o es-
cudo.
{Brochant , sur te tout, de mais a mais
{adv. fam.).
Broc» , s. f, (brócbe) espeto— cayilha , torno
— agulha ( de meia ) — ponteiro — toroeira —
espiiiio — broca (de fechadura) — brocha (de sa-
pateiro) — Taríuha (para enfiar velas) — fuso -^
(pi.) presas (de javali) -- primeiros cornos (do
capreolo'.
(Drap à double broche , panoo bem tecido.
Bhochêe , i. f, espetada , ou espeto cheio de
carne — torci<las de vela (dependuradas em um
espeto).
Brocher , v. a. — ché, e, part, (broché) pas-
sar ouro, e seda (n'um estofo) — encadernar
(em papel) — raelter um cravo (no pc do cavailo)
— * trabalhar (com agulhas-de-meia) — ijlg.)
escrever , trabalhar Á pressa — pôr a telha uma
sobn; outra — pregar — * esporear.
Brochet , /. m. d'Idst. nat. (broché) lúcio
(peixe).
Brocheton, 1. m. d'hist nat. luciozínbo
(peixe).
Brochette , i. f. (brochéte) espetinho — espe-
tada— íigado, etc. (assado no espeto) — oscala
(do fundidor-de-sinos) — {d'impr.) cavilha (se-
gura a frasqueta ao grande tympano) — vari-
nha (para dar de comer a pássaros).
Brochettíík , v. a. — té. e, part, (brocheté)
metter brochas no assado (para segurai o no es-
peto) — {naut.) medir os membros , as borda*
das (d*um navio).
Brocheur, se, s. (brocheur, ze) encaderna-
dor , a (em papel) — meieiro , a.
Brochoir, s. m. (brochoár) martello (de ferra-
dor).
t Brochon, s. 171. espécie de gomma, que se
tira do bdellio (arvore).
Brochure , t. f. (brochure) encadernação (cm
papel) — trabalho , e preço do encadernador —
brochura , folheto.
t Brochurer , V. a, iron. (brodiiiré) brochu-
rar (escrever brochuras).
t Brochurier , a. m. tadj. (brocbmrié) (bro-
cfaureiro o que escreve brochuras).
f Brocken , s. m. espeoie de granita
Brocolis , s, m. (brokolf) brocoli , broccolos
(sorte de oouve italiana) — grelozinbo (de couve).
Broootti , #. A parte oasoosa e butiracea (no
soro).
Brooiqcin , i. m. (brodekén) borzeguim , co*
ttanino — (/»/.) tortura , tractos — meiaszinhas
fper bdxo das botas).
(Chausser le brodequin , compor uma tra-
gedia , ou fallar em estylo trágico , empolado
(iron,).
BBOon, t'* a. — dê, e, part, (brodé) bor-
dar, recamar — metter firaoja — florear — {fig,
fam.) embelleoer, omar-arapliar— {^cAdV'^/.)
coser (a borda d*inn chapeo),acairelar.
BRO
{Broder bien on coute , adornar , enfeitar
bem um conto.
Broderie , a. f. (broderi) bordado , bordadm^
bordaria , recamadora — {Jig.) enfeite , ornato
(em discurso , canto, etc.) — {dejard,) compar-
timento (de buxo , etc.) — (pi. mus,) notas ad-
didas (executan-as rapidamente).
Brodeur , se , «. bordador , a , recamador, a.
f Brodie , a. f, bot, (brodT planta da Eamilia
dos narcissos (em a Nova-Uolíanda).
Brodoir , s. m, (brodoár) canudo , carrinho .
furo , roquinha (de bordador).
Brogues , a. m, pi, Oirógbe) calçado escocez.
Broie , s. f. (broa) gramadelra (bate o
linho) ~ {fie breu.) festão (no escudo).
Broieuent ou BroIment , t, m. (broamin) es-
broamento , moedura , pi/amento — pulvérisa-
çio , trituração.
* Broil , t. m, espinhal , matta — ramo-de-
arvore).
* Broulot , /. m, bosquezinho — espinhalzi-
nbo.
t Brobiátologie, t.f. med, bromatologia (trac-
tado dos alimentos).
t BROMàTOLOGiQUE, odj- 2 gcn. bromatolo-
gico, a (relativo, a á bromatologia).
Broub ou Drone , ^. Brohos.
t BROMÉuàCBES, a. í, pi. boi, ananazes.
t Brouéuk , f^. Ananas.
t BroheloIdes, s.f. pi. plantas (de que o ana-
naz é parte).
t Brobiáte , t, m. sal ^d'esté nome).
Bromun , a. m, bromio (epitheto de Baccbo>.
t Brohide ou Brohitb , t, m. chjm. princi-
pio activo (extrahido do acido- bromioo).
t Brobique , adj, 2 gen. bromioo (acido).
BROHOGRAPHn , s. /. mcd. det. bromogra-
pbia (descripçáo dos alimentos sólidos).
t Bromogràphique , adj. 2 gen. bromogra-
phico , a ^concernente ã bromographia).
BrobioS, s. m. bot, espécie de grama (bcrva)
t Brohdre, a. #71. combinação d'um extracto
de grama com um corpo simples combustível.
Bronchadb , s, f. embicada, topada , tropeção,
tropeço , tropícadela (do cavailo).
Bronchement, s, m. (bronchemân) topada,
tropeção, tropeço, trópico.
Broncher, v. n. (bronché) embicar, tropeçar,
tropicar (o cavailo , etc.) — {fig.) fsltar — duvi-
dar , hesitar , vacillar.
( 11 n'y a si bon cheval qui ne bronche , nin-
guém ha que não esteja sujeito a errar {prov.).
Bronches, s. f, pi, anat, bronchios (vasoa do
bofe , que recebem ar).
Bronghiàl. e , adj. anat. bronchial.
t Bronchies, F, Branchies.
Bronchique, adj. 2 gen, anat. bronchioo, a.
t Brongbits, a. f, med. inflammação doa
bronchios.
BRONGH0GfoB,#.Y. mcd, bronchocefe, pa-
pada , papeira, bócio.
Bronchoir, a. m, (bronchoãr) instrumento
(para dobrar pannos).
t BnoMCMffBONii, #./. rooqnidio (na Tor).
LI
I
BRO
flMMaonas, t. m. cir. broooAtomo (in-
puaa openc^o fhMiwti broocbo-
BRO
141
.» S. f, cir. broDcliotoiiua (inci-
dB^a tncbea-arteria).
t BfcBwfOTOMUPg , adj, 2 gen. oooœroenle
ibRmdMfloiDia.
t Bmrib, *. /*. d'hUt. nat. geoero de coa-
Aai — îDieeto.
tesTiB OQ Bmwton , t. f. q m. d'antig.
^uát luo de bronze , do quai , pedras agita-
du, iBlaTain o troTâo — {adJ.) broatoo , to-
laBte , trovejiDte (Jupiter).
t BfeoirrÊMi, s, m. logar oode se oollocava a
■Kiiiaa imiudora do trovão.
t BiflimAS , s. m. sulfureto-de-fero.
kfnzB , s. m, bronze — cobre-Termelho —
e9r, figura de bronze — canhão, peça d'artilbe-
n.
(Csor de bronze , coração dorissimo {fig.)*
BUKii. 2, adj, tincto, a de negro — bron-
Bak>,e8oodado, a.
temm , V. a.— zé, e, part, (bronzé) bron-
vsu — tingir de preto.
[Se^)v. r. tomar-se doro quai o bronze
t BMKzm, s. m. d'hUt- nai. mioeral-ama-
irilOfpirdo, etc.
t BfeoQBmai , #. m, bot. anrore (seu fructo
sne de pio aot Hotlentotes).
BMQDAar, s, m. d'hist. nat. (brokár) lebre ,
n eer^ , oorça , gamo , veado (d'um anno).
JMgCT, f^. Baocotit
t Bmqdedeict , adj. dente-curro.
t Bu^DEUiiiis , s. f. pi' pontas (dos rolosHle-
taèaco) — molho (de folhasHle-tabaco).
t BiogoBB , V. a. — gué. e,part. de peso.
Mé) enfiar o peiziobu no anzol (para senrir
*iKa).
B&aocErns , s. f. dim. (^trokéle) brodia, bro-
dsoba , preguinho.
BtaQOFrTEUR , s. m. rust. abertura , buraco,
foro loa dianteira do tonel).
\ Bsot ^s.m. de papel, corpo estranho (eo'
tre folhas pegadas).
t Rboímoii , #. m, bot. planta (da família das
ai^s\
t BBoone, s. m. d'hist. nat. peixe- jugular.
BSOSSJLILLES , f^. BbOCMAII.IM.
Bmbi, t. f. (bróce) escova — brocha , brossa,
iorel — {pi.) monho de pello (na cauna das
penus dos animaes montesinos).
t BussÉ , #. 171. bot. espécie de urze , ou tojo.
, #. f. bot. arbustinho (de San' Do-
, V. a. — té. e , pari. (brocé) esco-
ai brõstar , limpar — (v. ru de caç). correr
(pciói bosques).
t BfeosKBiB , s. f. (brocerf) fidirica d'escoras
- oommercio do escoveiro.
BMmbkb, {brocié} o que faz, ou vende escovas—
/.fo/.) grama-digítal (herva).
kMRjBi ,#./*. oõr dada is pelles (oo'a es-
an^
t BaoswEixiB DomLis , ê. f, bol. planta in.
dia (di 0 vero incenso).
t Bbotèbb , s. f. bot. planu (da Nora-Hospt-
nha).
Brou ou Bmvt , s. m. catca verde (das no-
zes, etc.)
Brovàillbs, s. f. pi. (bruilhe) intestinos,
tripas (de aves , ou peizesj.
Brodàlle , s, f. bot. planta-escroAilaria.
Bbooas , t. m. cerração , nevoeiro.
t Bbodoouijêcas , s. m. ente-chlmerioo. K
Vampire.
Brocjíe , s* f. (brué; aguaceiro , chuveiro —
borracetro — geada — orvalho — neblina , ut»
voa, nevoeiro.
Broitet , 1. m. (brué) caldo (com leite , aço-
car ele.) — {jwpul.) chanfana , mau-guisado.
(^rou^^d'andouille, nada {det.).
Brouette , i. f. (bruéte) carrínho-de-mão —
carretinha , carro com duas rodas (puxado per
um homem).
Brouetter, v. a. ~ té. e,part, (bruété) acar-
retar , conduzir, levar , transportar (em carreta,
carrinho , etc.)
Brouettei'r , s. m. (bnietéur) o que puxa
pelo carrinho, etc. (onde váo pessoas).
BROUErriER , s, m. (bruetié) o que transporta
terra , entulho , etc. (em carrinho de uma so
roda).
BroccnSe, s. f. de pese. nassa-comprida.
Broubàha , s. m. fam. (bruiá) acclaroação ,
vivas — alarido , vozeria — assoada.
( U se fit un grand brouhaha , houve grande
applauso.
t BrocI ou Bbocu, 1. m. canudo (para soprar
o esmalte).
Broci. b , adj. (bruf) crestado , queimado (re^
novo das arvores, etc.)
BRODiLLAHua y S. m- ( brulhamini ) embru-
lhada , enredo — desconcerto , desordem — con-
fhsio , escuridade — embaraço — {d'aiv.) em-
plastro de bolo-armenio (para cavallo).
Brodiuaro , s. m. (brulhár) cerração , né-
voa , nevoeiro — borrador , borrão, rascunho —
diário, registo — {fig.) confusão, obscuridade
(no discurso)— (/7if</.) escurecimento (na vista).
(Papier ^roíiiV/^rrúT^ papel- pardo, passento.
Brouille , s. f. popul. (brdlhe) agastamento
— desavença , pendência — bulha — discórdia ,
dissensão — .desacordo , desharmonia , desu-
nião.
Brouillé. B, adj. (brulhé) confundido, em-
bralhado , misturado , a.
(Fleur brouillée , flor manchada.
t Brouille -blàmcrb , s. f. bot. ralnuncnlo-
aquatico.
BROuauDiBKrr , s. m. (brulhemin) baralhada
confusão — enredo— comistão , mistura — d»
sordem, discórdia, dissensão.
Brouiller, v. a. — té. e, part, (bmlhé) con-
fundir, embrulhar, misturar — embaraçar , en-
redar — mecberr- descompor, desconcertar»
d«M>rdenar — desacordar , malquistar.
{Brouiller 'in tííieftâ conduzir guiar mal
142
BRO
Un carallo : brouiller des œufk , meier ovos :
ànmiilër du ptpio' , borrar pipèl , etc é
(5e— ;v. r. ooDfoiidiMft , penter ò te do
diteonot emtaracar^ -^ detatir-ie , qoebrar
(oom alguém).
(Lt del êê àrauUlê, o oeo «obre-«e, tm-
bniaca-K , eDcbe-te de Qurens.
BaouiLuain , #. /. Obmlherf) diioordia , dii-
tcnsao — oootenda , daattDÇi , disputa , que>
reia — litigio ^ deMUiiio , dlvitâo , inimitade —
dcsoootenunMito — eonftiiáo, detordem —
iNiga , rixa «- (/p/0 differençn.
Brodillis , s m. oonfuiâo , desordem.
Baovat4M , NR , a4f. e #. (bnilhôo , ne) per-
tnrkMidor, torbador, a ^ sedicioso, turbalento, a
— pendpncioso , rixador , a — atarantado , a >-
(#. m.) borrAo , minuta , rascanbo -^ borrador,
lifro-de-ltmbrança.
t BRuuiixofiNKKt t^. a.-^né„ e, part, fam,
(brulhoD*) rebuscar ( o papel)*
Baimimi, ^» Beoini.
Brouir , v,a. — L e,part. (brufr) crestar,
<pielmar (as plantas) — (t^. ru) ser crestado, a da
dsada , ou de tento frio (rmcto , seara , eta)
t Brouisser , V. n. (bmicé) queimar o sol (as
plantas).
BaoL'issimB, #. f» (bruissiôv) cresta , damno»
ffuelma das plantas {pela geada , ou tento>.
t BnoDNK, t. m, bol, arbusto-leguminoto.
t Brounishe , s. m, seita de Brown (medIOD)
— suas opiniOes.
Bmussàiller, t'. a. dejard, (brac^Hkê) goar-
neœr , tapar (com espinbal).
BaooBAiLLEa , t, f. pi. (brtiQAIlie) abrolbot ,
espinhos, tojos — brenhas.
t BnocBAisfsm, «. m. methodo de Bronstiis
(medico francez).
t BnotJtsAisuTB, #. m. sequat da doetrina de
Broussais.
t Baousmi , tr. a. — ié, e» part, (bmoê) ca-
Qir (a través os bosques).
BMOKiif D*ÉnABLi, #. m. excTesoenda , que
nasce no bordo (arrort).
f Bmnwmiinaiu , 9, f amoreira (para Iteer
f»pei) ^ ^
Bmnit» ikfn, (bru) àbranos, pnnpottios (rrilwii-
iMn na prtma?eni) — casoa (de nozes terdei).
BaoïnràNT. s , adj. pestante (animal , etc.;
t Bmm'-iiB-NOix , s: m. (brd-de-noá) liquor
(Ibt-se da casca terdc das nozes).
nnotrrtn ,v,a.^ té. e, part, (brute) corner,
pascer , pastar , roer ^a berra , ou a folha das
arvores) '- qncl>rar , romper v^s pontas dos ra-
mos) - saltinhar (fallaodo do cepilho).
BROirnuJB , t. f. pi. (brutlthe) raminhos ,
ironquinhos scccos ^ \^fig. fúm, ) bagatellas ,
nadas , ninharias.
t BnowM-trooT , #. m. cerveja tngleza.
t Bn«WNÉBi, #. f, pi, bat, género de legt^
minosas.
BaoTH, #. f. (broa) espadela — {de broi) lés-
Mis (do escudo).
iiwp , #. M. (broMnftn} noedura , pfzt*
- [de hrat> ftstilo.
BRU
ÏMsrt, B , adj. (broaié) moído , pizado tril
rido, a.
BaoTCà, tf. a, -^yé. e, part, (biDiiâ) m
tuodir , machucar, moer , pilar, pizar , trllnr
-^macerar.
BaoYBiA, #. m, (broaiéin^ o que moe— nc
dor, pizador.
BaoYON , s, m. (broaiôn) moleta, palbeiâ (
moer tinctas) •>• moedeirt — annadilhi (ipm
animaes).
Bio , ê. f. cbrif) nora (BnribKr do filbo).
BaoÀinr, K BRAairr.
BankNTiH, #. m. d'hltt Mt. (^rtniitÉ&)(
pecie de verddbAo (pássaro).
t Brubii), i, m, d'hiêt. rmi. pêsi-iiiâaf
cana.
t Brug , #. m. bot, urze (para vanoaras).
t BaocÉ , i. m. bot, arbuito d'Abyistnia (I
tidlírssenterioo).
t Brocéb, #. /l bot, planta (da fiunilia (
teribinthaceas).
Brucelles, #. f, pL plnçailnbai ligeiras
elásticas.
t BRocns , t, m. pi, d'hist, nat, ooleopter
granívoros.
t Brucu , $, IR. bot. género de plantas.
f Brucinb, s. f. chxm. base alcalina etc.
t Brogiqub, adj. 2 geti, chynu substan
acida.
BatTcouLQiTB , s. m. cadáver de \xm cs^ommi
gado (entre os Gregos modernos}— duende (fah
f Brdctêrbs, i. m. pt. poro alIcmAo
Frisa oriental).
Bruíb, s. f. evaporação da humidade:
massa do pão.
BuiÈB , y, BtJÉB.
t BRDBSVB-D'AtJfTB i. m. /t^ttf. corda (gu
fiece a vela do navio).
Brugnon ou Brignon , t. m. de jard. (b
nti6n , brinhôn) pécego vermelho (não larf;
caroço) — espécie de abrunho.
BRuna , t. f. de pese. corda (guarneci
eibeça da rede).
Bruine, 4, f. chuvisco , geada , neblina.
BáuiNt. 8 , â<0'. crestado, queimado^ a
geada (trigo • seara).
Bruiner , v. a. ^ impes. -^ né. ê , pc
(bruiné) chuviscar, gear tteblioar, nevar.
BRum, V a.-^ ui. e, part, ^hruir) penei
um estofo de vapor (para abrandal'O).
Bruirb , V. n. (bmlre) murmurar, retnrnt
rugir, susurrar, tunir.
Bruisinkr , f/. <r. — né. e, part, (bruizi
moer em grosso o grfto germinado (para Cerve
Bruissement, s, m. (brinoemán) estrepi
estrondo, fragor, frémito, murmúrio, rõfi
snsurro confuso (das vagas , etc.)
BRun*, s, m, (brMf estrépito , estridor,
trondo , fracasso , fTagor , ruido — murmnr
som, snsurro — zumbido— soldo, zunido
bala , etc.) — {fig,) boato , notida , nova , vos
credito, estlmaçlo , nome, nomeidi> reputa
— (AunObolba, rln->al?oiQOo flBiim,
multo.
BRU
OeviMBdK te Ami/ ^ lifrarateMi prêter
fvtille a qoekiDe bruit j esUr i lerta do iMii
kitimor: m rotnpre ie Ami/ > oorrervont:
rtpuHtre te bruit, dar boato : ffémouroir au
intf/, ettrouMQvao nnnor: flure du bruit ,
imvar doom : itoier an bruit, aapalliir om
teaio: tûn boaoooup de bruit, Itoarae fii-
■igcrado : à frand bruit , oom IMo » diten-
UQáo: à petit bnùt^mm nUdo, tuamiNBtet
pitíí de ^/mV , calada , aio l^|a noUa : flaira
ten iinii/ ^ eoGoleriiaivae , roaoar i momt des
tel bruits, «emear flBlaat notioiai.
Ikàaw t A</. 2 ge/h que mireoe mt qad-
BituyiT. K, odt/. (brulân, te) abraiaotei
ateMo , ardente ealoroio , qoiote ~ abrasado,
^ - lA^O ancioio , a — animado , Tiro > a.
{Babiter tes déserta bràians , morar em tor*
ntadetcrlot.
Bfe^ , #. m. cfaamoioo.
BaÔLÉ. ■ , a£(/. queimado, a.
Mlíb, s, f. ifhist, nat. ooncba, roariaoo
Mo mar).
BaúuwBWT , s. 171. (briilemân) abrasamento ,
eoDbostáo , incêndio , queima.
teftLE-qcsuB , «. m. (brcile^kéu) ferro-qoente
(9plica-te lobre a cauda oortada do cavallo).
teúua , V. o. — lê. e, part. (br«lé; abra«us
RKtodiar , queimar — correr (sem deter-ie) —
[v. h.) arder , inflammarfe — 1er graode color,
uaà , etc. — {fig.) abrasar-te (do desejo^mor-
nr (de vontade).
[Brûler à peíit feu , esperar com impaciência :
i Mlle pourpoint , â queima-roupa ifldv,),
(5^—) V. r, consumir se ^pelofogo).
t Bat^uous , s. f. (briilerl) casa (de fabricar
igna-ardente) — queima.
Baéuim , 4. m. (bridéor) abrasador , íbobd-
iaio, queimador.
BadúoT, (bri/ló brulote . nayio-de-foso— cousa
apimentada , salgadissima — (/Sar. fam*) bomam
ardente, inquieto « sedicioso — brunidor (de vi-
dm) — {/i'ctntig.) baliata (machina de guerra).
t ^KturmM , X. m. (bri/lotié) mango (dirise
an brulote , para abrasar nario inimigo » etc.)
BihjniB , s. f. abrasamento, adustao—- qgai*
■adeia, qoeiíiiadara— crestadura.
BaauLiBB, t, m. (brumére) brumário (sa-
paido mez do calendário republicano franoei).
laouL. K , adj. bramai , binTamoao, a.
teuMAUS ou BftUHAUES, X. f. pL feslas am
toara de Bacdw (durando o binferno).
t IhuMAZiJi , #. IR. d'Iiiit, nat. sobstanda
Maeral, unctoosa , TOlatil , etc.
tem, #• f. iiiar.cemçáo, naUina , Mfoa,
«ittiro (do mar).
temrts , ^adj, /. de pese, coberto da po
p«te (bacalhau).
ftekinoET, ^> Ijígtcettb.
teBiBiix. B t odJ' (briimêu , ze> brusco , ce r-
rate, ndmteao , nublado (oeo, eto.)
^ãnLWtOdJ» (brif a t e) escuro, fusco, mo-
ite», pattto, tostado, trigueiro, à — ifis-)
teteacottco, sombrio, a.
BAU 143
(U £ût «mu > citi o tempo cobaio de BOfcns:
bti »fiM^ atetfo-tealado, ou balo-cscuro (ca-
vallo).
Bnoii ,#. m. eâr^tonra , pardo.
BauNiimB, adf, 3 g€n. tmorenado, atrl-
guairado, a.
Brunb, «. f, bocca da noite, crepuscukvda'
tarde, Iuioo^Amoo — mulher trigueira.
(Sur la AfiiA^^ ao anoitecer , ao cair da noite,
à noitinha (adp,)4
BRONB-ET-BLàMCa, #. /. d'ftÍêt Mt, tCO-
tílháo (da Amsrim septentrionaO.
BainiBiu , #. f. bot, brundla (plante-mlne-
rtria) ^ berfa-lterea.
Brumsluib, ê, m. boi. tetnellte (plante).
BacMiT, Ts , ad/, e #. (brané, te) moreniidio»
trígueirinho , a — (#. m. d'hiêt, nat,) pássaro
stenilhaute ao tordo — (#. f.) cantiga amorosa,
e soa musica — cylindro (imitando brocado de
ouro) — espade de narcija (are) — conch»*
branca , etc.
BainfBrriAiia , #. f, cotleocfto de facedas ,
agudezas, etc. da Brunet
BaoH-rouiCAT , # m. certa uva firaneeza.
Bmjni, t, m. d'ourtv, parte polida e bri-
lhante.
Baimm, v. a, — mi, ê, part, (brunir) alizar,
brunir , polir — teier esauD, pardo, moreno -^
tisnar — atrigueirar ~ {v. n,) negrejar, fazer-se
escuro, pardinlio.
BaONS , 1. jh. (bruni) bronidor — oAr bri-
lhante (de metei brunido).
BaimissAM, #. m, (bruniçáje) brunidora,
polimento.
Bbdnisseur, wê, ê. branidor, polidor, a.
BnmiuMB , JL m, (bruiiiçoár) bruoidor (In-
stramento).
Bainaaiinai, #. /l (brimiçtíra) brunido, brOni-
dura , polimento — fórma dada a estofos (part
adoçar>lhe, e brunir-lbe as tinctas) — {dê caç.)
lustre (dos comos do nado).
Brcnkicbk, #. /l bot, plaute-polygonea.
BamiNiGum , *. f, pi, geoero de azedas.
BaCNon , s, m, aTe similhante ao tordo.
BnufHMloGB , i, m, dhist, nat, oxido de Itero-
amareUo.
Bronsfiu, s. m, bot, anrore (das Antilhas).
Bauacou Baum, s, m, bot, murta-braTa.
BaoacAMaiUii, #» m. espedede Jogo-de^sartas.
Brusqcb , adj, 2 gen, (brihke) ardente , ar*
fsbatedo, predpitado, pfompto , a — áspero ,
rigido , rude — deaoortet, todtil ^ brusco , dfr*
sabrido, intractevel— brutel.
t BBU8QUBMBUXB , K, BRUSCAMBaUI.
Bauatuiauirr , mdp, ( briiskaman ) ardente ,
anebatada, áspera, brusca, fogosa, inelfil,
predpitada , rigidamente.
BRI SQUBR , V4i, — aué, 6, port, (bruabl) m^
soltar, maltractar, oftender (alguém) — obrar
(com pradpitagio) — atacar de repente (uma
praça , eto.) — acabar promptamente (um ne-
gocio , etc.) — {naut.) escaldar um natte (para
I quereoal-o).
I BaviQUiRiE, t.f, (bruikeri^ dcsoortezia , gnb-
à
144 BRU
teria incîTilidade — nperea — intuito — deia-
fbro , petulanda — ardroda , arrebatamento ,
precipitação — mau-aoolho.
Br< squet , s. m, (brittké) iniolenda , insulto
— dcscortezia , modo incîTil.
X brusquin àrusquet, quem mal falla , peior
ouve [prou,]
t BRusQUiAnuB , s, m. (bruskiére) namorador
(de raparigas , etc.)
t Brdssolles , s, f, pi. manjares ( imitam
guisados , etc.)
Brut, b , adj. (hcú , te) áspero , a — bronco ,
bruto , grosseiro, a — feroz , sehajem — {fi^.)
nâo-Iimado, tosco (escripto , etc.) — {f, comm.)
pesada com sua tara (faLienda , etc.)
t BRUTà , s, m. bot. arrore (similha o
cyppeste).
Brutal, b , (brzftál) brutal , selrajem — ani-
mal , bestial — ferino , fero, a — grosseiro, a —
impertinente — arrebatado, a — (« . m.) bomem
rústico, etc.
Brutalement , adv. ( brutaleman ) bestial ,
briital, ferina, feroz, grosseiramente.
Brutaliser , v. a. — ié. e, part, (brutalize)
brutalisar, maltractar, ultrajar (alguém) — dizer
?illanias.
Brutauté, J. A bestialidade, briltalidade—
ferocidade — excesso — grosseria , rusticidade
— aspereza , dureza.
Bruta hanna , s. f. pêra (assim chamada).
Brutb , 1. A alimária , animal , besta , bruto
— (/f^O homem sem juizo e razão.
Brutb-bonnb , #. /*. sorte de pêra.
t Brutiens ou Brutiaires , i. m. pi, antiguoi
povos calabrezes.
Brutier , s, m. d'hUt. nai, butio (ave-de-
rapina).
* Brutipication , s, f. (briftiflcadôa) bmtífi-
cação — estado das bestas.
* Brutifií. b , adj» abrutado , brûtificado, a.
* Brutifier , V. n. — fié, e, part, abratar,
brOtificar, fazer basta.
t Brut-ing&nu , X. m. diamante polido natu-
ralmente.
t Brutolés , », m, pi. remédios obtidos per
meio da maceração de certas substancias na cer-
veja.
t Brcxanelu , s. m, bot, anrore india.
t Bruxelles , #. /*. pi. rendas melhores e
mais caras.
f Bruxellois, b , çdj. que é de , ou se fkz
em Bruxellas — {s.) Brnxellez , za.
t Brdya , #. A d'hUt, nat. péga-anft (de
Madagascar).
t BnuTAniBifT, adv, (bniiaman) cstrondoM ,
ruidosamente.
Bruyant, b , adJ. (briilân , te) estridente ,
estrondoso , fira^oso , ruidoso , a
(Un homme bruyant , homem , que fïïi
grande figura , ou dá muito que fallar de si :
rue bruyante ^ ma de moita bulha , ou mui
frequentada.
Bruyère , s. f. (brifiére) esteta , tojo , urze ^
charneca , maninho , matta . tojal — lá allemá.
BUC
ffiRUTÊRBOz, SB, adj.det.mi
joso,a.
t Bry 00 Bryb, s. I7f. e f. gener
t Bryonb, s. f. bot, cocarbita<
t Bryophylb, X. f. bot, planta (di
t Bryopsis , s. f. bot. planta do M
t Rua ou Buas , t. m. termo de c|
crúnças para pedirem de beber-
meninos , ou meninas.
t BuABiN , t. m. myth. idolo
(protege os edifícios).
BuAOB , t, f. freio de caimba (con
Buanoerib , t. f. (boanderí) casa
lavanderia.
BuANOiER , ÈRE, S. (buaudié, ère) 1.
— o , a que faz a primeira barreia i
teias) — curadeiro , a.
t Buanthropie , ». f. monomania
guem julgue ser transformado em b
t BuANTHROPiQUB, adj. 2 gcn. n
buantbropia.
BuBALB, »,m. d'iiitt. nat. bobi
de Barbaria).
t BuBBATB, ». t. pedra-dura (emb
t BuBBOLA , ». m. bot. agarico-alt
BuBB, ». f. boba , borbulha, bosu
zinho , inchaço , pústula.
Bubèties, ». f. pi. antiguas féstai
t BUBERON , K BmERON.
fBuBO, ». m, d'hift. nat. ai
(nocturna).
Bubon, ». m. bubáo, enèordîo, fm
tumor maligno (das verilhas, ou sova
planta-urobellrf^ra.
t BuBONA ou BuBONB , ». f. myth
mana (protegia os bois , etc.)
BuBONECÊLB , ». 171. mcd. bubom
da verilha , hérnia , ou quebradura
t BuBONOcosE , ». f. cir. tumor (n
t BuBONERExoi, ». f. Ci'r. bemia-
t BucAiL , ». m. trigo-moorisoo.
t Bi'CANÉPBYLLB, ad[/. 2gen.bot
de trombeta (folha).
f BucAROES, ». f. pi, d'hi»t. na
testaceas-bivalves.
t BuCARoiB , », f. pedra-preciosa (
raçáo-dc-bOi).
t BucARoiTB , ». f. d'hist. nat. et
f BuGARMER , X. m. o animal da ,
BuoTAL. B , a4j* f' anal, boccal ,
á bocca (artéria , glândula).
t BucCELATON , », m. remcdio pu
forma de páo).
BuGCBLLAiRB, »,m. d'antîg. (bcikoe
dos imperadores gregos — páozinhc
(da tropa) — cliente (de um grande).
BuocELLATiON , », f, chym. divisa
dos grandes).
BuccHANTB , ». f. bot, planta oo
arredores de Montpelher) oonysa.
Buccin, ». m, (biikcen) buzío , oo
zina , trompa (marítima).
BuociMAnuB , ». m. anat. boiiiu
i
BUC
os dont qneiTM) — (d'antig) o bazi-
I trombeteiro.
œ, «. /*. des. bazioa , trombeta.
mm, s. m. aDiinai do buzio.
MITES, s. f, pi. d'hUt. tuit. buzios-
v-màiiix oa BouiET, sjn. instramento-
rK , *. /*. d'hist. nat. buzio-foiMil.
s. m. bot. espécie de diosma (plaola;
moaculD-buzioalorio.
ABiAL. E , adj. anat. concernente áfi
ibios.
ATS , S, m. lira (? indima-se depois da
KpflAKTKCiEif , KE, odj. anat. perten*
cra , e ao pharynx.
LE , s. f. attat. parte-carnosa (lob a
, s. f. baniqainba.
XATioH , s. f. cir. (biroelaciôn) modo
• sangue (d'uma artéria , etc.)
ici;s, s. m. (bf/cantore) galeão (do
Viiieza} — {mxih') centauro (tinha o
)Oi , ou toaro;.
TE, X. m. d'hist. nat. iniecto-dip-
iLE, s. m. bocepbalo (caTallo d'Alexan-
valloHfettado — {iron.) roMim — bor-
[adj.) corn cabeça siraillianle á de boi.
urre , A^. Bdociàntb.
1. /l ach? (de lenba) — (flg fam.) as-
itapédo , netcio, tolo -- {dejtird.) pc,
iranjeira (sem cabeça)— {mus.) instni-
cordaa — medida — grossa barra fer-
barcaçaAzinha (de pescar) — prancba).
, s. m, (bc/cbé) fogueira , pyra — c;?Ka,
de lenba ) — monte d'achas , etc. cm
tigDOC queimaTam os mortos^
un bâcher j levantar uma foguciia.
, r. a. — - ché. e, part, (bach^î i<»r-
, racbar lenba — (popul.) cortar <>m
- pôr o falcão , etc, sobre uma Tara.
1ER, *. m. gladiador (combatia á roda
iras code ardiam corpos mortos).
Mf, s. m. (bi/cherôn) lenhador, Ic-
attetro.
T%y s. f. (biichéte) acbinba — lenha-
iminboa.
axES, s. m. pi. (bf/t'bfle) pedacinhos
^roicem do* canhões, efe. quando os
■
lÉRE, S. f. bot. planta-rhinantbacea.
N.Z1TB, X. /H. minerai (assim chamado).
BT oo BuEOT, s. m. dáo este uome .1s
t (em Picardia%
CEE, t. m. pan no (de Provença).
■EAN, sJtL, bot. trevo^oatico ^planti).
LIASSE , s, m. antigna cantilena grega,
! da llanlJ • que a acompanhava.
UAsre , s. m. pastor (que cantava o
tme).
«DE , adj. 2 gen. (biftolike) bueolico,
, nntioo , a — (*. f.) bucólica , egloga ,
BUG
145
pMtoril — {pi, fam.) montáo de cousas (pouco
importantes).
t BuauNE, s. m. d'antig. elmo (imttava unvi
Ciibcça de boi com carne, ou sem eila).
t Bcimu , s. m. myth. idolo gigantesco (na
ilha de Deilão).
t BiDGBT , 5. m. ingl. (bwdjé) budget (orça-
mento da receita, e despesa publica).
t BuDGRooKEN, S. m. mocdinha d*ettanho (dr-
cOla cm Bombay).
t BuDiÉiA , s. m. bot. arbusto (da família das
escrofulariasV
t BuDYTE, s. f. d'hist. nat. espécie de ar-
veloa (ave).
t * Bufe , s. f. barreia , H^ivia.
t Bl'éne , s. f. arbusto (do Panamá).
BiJER , y. <i. — é. e, part, des, embarrdar
(Fazer , ou mel ter na barreia).
t BUERIB , r. BuaNDRRIB.
t BuFFARD , *. m. nome de uma vasilha (no
Anjou , e Poitou).
♦ BuFFE , s. f. bofetada, bofti^táo.
BcFTET, s. m. (bufe) aparador, bOfete, cre-
dencia — baixelia— armário, guarda- louça —
repuxo (em uma grutta;.
{Buffet d'orgues , caixa d*orgâo, orgâozinho.
BoFFETCR, V. a. — té. e, part, (bz/fleté) fu-
rar uma pipa com verruma (para furtar- lhe vi-
nho) — beber ( ao tonel ) — {des.) bater, roal-
tractar (alguém) — {de fale.) dar na cabeça , ou
tocal-a.
BllFFCTBRIB, V, BtJFFIfTERIE.
BuFFETEiiR , ê. m. carreteiro , que bebe do
tonel (no caminho).
BuFFETiER, s. m. des. papa- jantares , pa-
rasito.
Bi FFETIN , F. BUFFLETIN.
BuFFiE, 1. m. (bcifle) bufalo-pelle de búfalo,
ou d*auta —gibão, sobretudo (de pelle de bú-
falo) — camurça — (/í^.) homem estúpido , pa-
teta — banda de pelle coitada (para polir).
(Se laisser mener par le nez comme un buffle,
deixar-se eniyanar por sua simplicidade.
BuFFLETERf E , S. f. ^bMlleterf) fornecimento
militar (feito de pelle de búfalo , ou de couro).
BuTFLBTiN, s. m. (bunctèi)') bufalozinho —
sua pelle cortida — colleté (d'aota).
Bufflonne, s. f. bufala.
BuFFOLT , s. m. d'hist nat. peixe ( assim
dicto).
BuFFONB, s. f. bot. espécie de morugem
(planta).
BcFFONiE , Jw f. bot. planta-caryophyllea.
BuFFONrTE, s. f. d'hist. nat. dentc-fossil (de
peixe — sorte de petrificsçâo.
* BuFLE , s. m folie.
BoGADiERE , S. f. cuba de pedra e cal (para
fazer sabão).
BuCALET , s. w. mar. cmbarcaçãozinha co-
berta (allivia a carga aos navios'.
t Blg£b, s. f. d'hist. nat. macaca india.
t Bucu , s. f. raiz (dá tincta-amarella).
BvcLB, s. f, bot, ajuga, lingoa-de-boi (planta
vulneraria) — {s. m.) * boi, animal.
10
à
134
BRA
Biutm oa Bbasss, #. f' de fund. trgaiDMM
de barro e carvão (fQrtiflca,«giHrBeoioiole-
rior doa forooa),
tBiuiQO»,v. a, 40 fiuuLniuuùtWfs^
maaia (a superficie doi oaduilxM).
Brasuw, #. /. 46 pesc, rode (ooni grandes
malbas).
BaissACB , s, m. braçasem (direito do aanbor.
pelo fabrico da moeda) *» pagt (^ moedeéros) —
* fónna (dada aos metaes).
BftÁttAmo , i. tn, (braQdlr) braçal (amiadiin)—
serra (com que Iraàalbam duas pessoas) «^
couro , etc. (cobre o braço do que joga ao balio)*
t BaussÂVOLB , s. f. bot. plaou-orebidéa.
BaAssB, X. f. (MoB) braça — medida (da
profuiidez da aguai.
(Paio de br(Uê« j pão de 10 oa , 25 arráteis.
Brassbk , X. (. (bracft) braçada , braçado.
BRAttMACB, $, f, naut, parte Tisioba (ao meio
das verg^).
t BaAsiBisB, y. o. naut* niaoobrar (oo'as
Go^das^
BiussER , v,a, — sé, fij part, (braoé) mis-
turar , remexer (á força de braços) — {/ig.) cou-
luiar, ooospinur, uiacbioar, urdir ooculumeole
(traiçáo , ctc)
Brasser de Ia bière, fazer cerveja : òrassâr
les vergues , cruzar as vergas {,rtaut.)
BaAkSBRig , s, A ^braoerí) fabrica do cenruja
— arte Ue ^ bzer.
Brâsset , s. m. canal (em tomo aos arrabaldas
da cidade Maux).
BiussEiiR , SB , 1. (bracéor, zc) fabricante de
cerveja — mulher ^do mesmo).
t Brasse Y àC£, s, m. naut. effeiío de str
braceado (peio camioho mais breve).
t Brassiace , f. m, anat, (braci^ je) medição
(pela braça) — * numero de braças (que tem a
fuudura do mar).
t Brassicaires, s.m, pL 4'hUt, uai. lagartas
(nutrem -se de couve).
Brassicourt , 1. m, (bracikdr) cavalk) eo'as
pernas arqueadas (naturalmente).
t Brassib , 1. m. bot. planta (da Jamaica).
BRASSIF.RSS , X, /. pL (braciére) aluiiiha , ca-
misa , camisola , roupmbas (de dormir) — ool-
letmbo (para crianças).
(Être en bnusièret , estar constrangido,
▼iolento : mettre quelqu'un en brassiéret , ter
alguém consternado , e não liberto.
Brassin, s. m (bracéa) caldeira, tina (de
fiuer cerveja) — oerv^ (que ella contem) —
porção de cerveja (feita cada vea).
BRAtton , f, m. de moed, (braçoAr) eolbér
de barro, ou ferro (mexe o metal derretido).
t Brassour , 1. m. caoalzinbo ide saHn«}.
Brasube , s. f. logar onde duas peças roetal-
lícas estáo unidas.
BbATBITB ou &ABINITB, X. /*. d'hÍH, IWt.
pedra- Qgur^da (repreteola as folhas da sabina).
t fiiUTui , $, m. bot' arbusto americano,
t Bbatvs , s m bot. limbro indico.
i BBàvun , # BI bot. nioto da «caoia (unha-
de gato\
BHA
t BULiATt» 4. M.^. tBias-rlKadt MtiMto^
tBBAimÉB, s. m. bot. irtore IndUu
tBR40NViiai» I. m. nome do golliibo {/m
AUemaBba\
tBBAW'ffÀn» i, «< 4'his(' nat. espatlio
odr de pérola -Tiriedade da mloa de ferro.
fBBAUBONiB, adi. r mrth. de DUna brao-
roaia vsobreoome).
t Bràiibonies, #. A pi. feius gregas de dnoo
em cinco annos (i honra de Diana).
Bbavacbb, #• fi. bnfarrio, patanata — va-
lentão ^presumido) -^ deforamonles— ralbador.
Brayacbbrie, s. f. anKBÇOi braiata, fluiCv-
rooada, jaotanciâ ^frívola).
Bravade, s. f. ameaço, brivata— baioltot
tenfariOQ, paroU, palaratioe, ralho C^e fa-
lente\
Bbavb, adj % g§H. #. e m. animoso, atrrndo,
brivo, iotrepidn. resoluto, valoroso - ralbardo
* hoocfto, bowado «- habU ~ egrégio, insigne,
magnifico — {fam.) bcm-vcsiido, fpalan «-
(f. m. iron.) anassiBa-- brigio, espadachim-
homem-iralento -* railitar-esforçado,
(Faira le brwej affectar de valoroao ; moo
brtu^, meu amado, meo querido.)
Bbavehemt, adv. (bravemaa) animoaa, lirivat
eslbi^ada. fiorta. intrépida, vaianta, valorosa-
mente - ifam.'. astuu, dMra. babil, sagaa-
mente^desembaraçadamaote-opportunainanle
- egrégia, insigMinetó, ^ -_ ^,
SÂm , V. o. - vé. e, part, (bravé) a/^on-
métier, affhHilar, arrostar , desafiar, encardir -
rooJ^r, tombar -" investir -^ insultar— ofTeiidnr
—ameaçar (altivamente).
(Brwor les dangers, maUer^ nos peri|(M,
nloos lemer.
« Bbavbbib, #. r. fam. fasto, magniaflemii,
ostentação (em vestidûs) -- despesa (nos mcsmus)
— casquilharia.
t Bbaviuii, #. m. premio do vencedor los
Jogos públicos (dos antiguos ron^nus\
Bbavo, adv. ital. bravo, muilo Um, pei-
feitameote — (s. m. pi.) brados , vivai.
Bravoubb , s. f. (bravura) bravura -^ aiiiuio .
corajem, intrcqHdez — valor, vakntia — alento.
brio — esforço , fortaleza — desembaraço, ga
Ihardia -^ magnanimidada-i/y/O acçúes briosas,
gentilezas, proezas.
(Air dB bravoure , ar , mostra de bravura.
t Bbayb, i. A (br6) machina (prepara o li-
nho, ete.)
BBiyBB, V. 0,-^x4. e» pari. (breie) hrear,
nntar da braa — (a. m.) bngueiro , Arada (de
quebrados) — arlifloa (de ftaodas) ^ badalo (do
sino) «-dou de eooro (snitem o estandarte, a
bandeira, ete.) ^ oordama (para alçar) ^ parir
posiarior do AUeão.
t fiBAvBi,#. A/^^f^*«>riroa**rodiniaf,
Bbaybttb, s. f. (braiéta) abart« Cdo ealgM
braguilhB.
t Bbatbub , #. m. trabalhaior (^ ,e wspaiidi
as pedras noa appareihoa).
BBâYmnc, «, «4/* dHio da
lamaonlo, lodoso» a.
BRE
f aiAiHi, #. m> aiwadiKia (para aninuet
U <. /, Iria di linbo (d» Norouodia).
I. tf'A/«/. nai, ftrdfllbáo (pasiaro).
i,#% BuUiqi.
1, 4411. trilMladMgaiH) <lai orettiai).
i , 1. A orelbinba.
^, #. A (IvebO liorroga , oordaiiti , Qve ,
i-cfahilAo, âd-^ifig. /^Odiocesanoi,
> •'i- fliiiMiro (do Ia8ar-<l9<«(lra).
iBloMt, patioa nocîTa á loctolade
oottomet) : qui aa faii ^ài4 k loop
( , eonc riioo «iiinD é Bimiamente bom :
iip« d» bTÊbU, «omida oqcI«m odo bebe ; à
loodoe Dieu maauro le lent , Deii» pro*
1 al oaaaaa ItoroM oa trabalboa , qua nos
é/«éM «HPpMaa la kmp tel mange, alo
odîBhairo, ooovam Hûiii^\jtro¥X
lALÀiQi», mdU' S giif^ V9t* noine dai
Í
kfco, «. A (brécfae) brecba— fcoda^rabia
oMiHiam folba de faca) «^ aipecie de
— {fig> fom*) d«niio, detrimeoto,
^ iBa*n#dh# à uapAlé.aiixproTiiioni
éekcndie, darnm oórte , consumir, gaïUr cm
', a. t #tA.daideotado a (doi daa-
t
, t, m, OMiecbé) espinbela, on xif<4da
(oada ftcba o peito per diaolai).
, a. m. d'hut. nat, IbcU (imita oa
kdai, s. m, (bNoêo) croque, gancho (da
fcnv)>
koAm, V. n. fkzer motim, nilcio (^
t Méb, s, f. aapaeie de amarantbo.
t BtfmncÉu, a. m. to/. arbiiito(dA Ame*
lin Mmdteoâl).
t aniMi , #. A pi. folhai de pItniAi, que la
eoMD oDaiD eipinaflrei (m nha-de-FraiiçaV
l , adv, popul, atabilhoada , pre-
r , #. m. ^ pesc, (bredén) rade (oom
9tai) — {pD marisoo (para engodo^
I , s. m. naui. (brodendèn) snindat-
(îBhD (crgoe peMt).
uàm , V. n. ooaer com «nrela (oonro , cor-
t BiteMmi, a. A coctura (fUla eom loroa
k eoiin>>-irapociibi1idade de abrir a booca (mo-
a«i-a a adberenda contra a natura da parle
Morna dai Cm» oo*aa gengiraa).
iHMiiius , #. m (brediSIbe) partida-dobrada
{topanio).
Sortk bredouille , lalr como entrou.
h^iiiLLÉ. B, adj. (bredulhé) balbuciado,
|^>du, a — coofbio, tergoohoio, a^lo-
|n*>,a.
' , s, m. (bredolbemân) bafta-
yV.a.t n. (btcAÉfttê) balburtnr ,
BUS U5
iBifdoutiler un ooœplimeut, Cuer nu), e
sroiieinmcote um comprimento.
BKBPOuiuBUK, m, #.(bredalhéiir,ta|}bal-
bnciente , gago , tartamudo , tataro, a.
t Bati fxA) 4, /; goarniçio ferrea (d*Diii ma
DxHie-roqa).
Bav, #, m, bre^, bolla, reicriplo (do papa)
-^ folbiohaKle-reza , kaleodario.
BaEF , va , adj\ [bréle, ère) brève , corto , a
~ pequeno, a — baixo , a — (a^/t^.) hreremente
— em flm «-^ oompcodioiamente.
{fia bref, cm pouco tampo ; em poucai pa-
lavrai , lununariameote ; parler bref, ler expe-
dito na pronuncia ; fallar desembaraçadamente.
BaicE , s, /, de petc, eipecie de tremalbo.
f Bregin, s, 171. de pesc. (brején) rede (de
malba-miuda).
t BsÉ^pià , 4, m. anat moleira , liociput.
Ba<biAioNB, adj. 3 geru e s. f (breénhc)
estéril , maoinbo , a — mulher (que não pare).
t BantÊMB, a. f, bot, berva moura.
t Breber, vm. de ferrad. cravejar (o carallo).
Basais , a. f, d'hUL nat, unicórnio (de Ma*
dagascar).
Baaijyf , a. I9«. berilo (jogo-de-cartaa) — casa,
da-jogo^
(Tenir brelan cbea loi, dar jogo, ou caia-
BaaiAWiia , v. n, (brelandé) jogar continua-
BKUte — fkiequentar (casas-dcrjogo).
BaKUNDw, tel, a. (brebiodid, ara) jogador,
a da proAssáo {inJurwso\
BBBLAKDUiiiB , ÎBB , a. burarinbeiro , a.
t BaaUbi , a. f. forragem d'binverno (para
carneiros).
BRBUc-BaBLOQi» , odv, fam. (brelfkbrekSke)
breliques-braloquei — deiacantelada, desorde-
nada , incauta , ioooniiderada , temeraiiamente.
BaBLiB , a. JM. d'hUt, nat. (breién) espedede
oonrba , on marisoo.
Brbllb, a. f. janga, jangada (para pasiar
rios).
Bbbuqub, a. f. (brelOke) dixe — bagatella —
parradengues (de relógio) — imi/ii,) rufo do
tamtMNT (para dcstribufção de came, pào, etc.)
(Petite breloque , caixinba portátil vde bufo-
rinbeiro).
t BBBLOQinrr , a. m. (breloké) enfiada , molho
(de dixes).
Brbldco, a. f. droguete (da linho , e U).
Brémb , X. f. d'hist, nat, peixa (tfagua^loce)
*- sargo (peiie do mar).
t BRBNàCBE , i. /*. buzio, coflcba.
Bbbnêcbb, X. A perada nova.
Brbnbux , aa , aidj\ (breoén , éuaa) borrado .
IflMBUBdo, naerdoao, porco, sujo, a.
f BBBNiqDBT , a. m, bahu (para lamcaa).
t BaamiB , a. A estofo (fobricaa-o cm Lyio).
t Banma, a. m. pi, d'kUt. mat, inaaoloa-
eoleopteros — * medida da liquidoa roBMoa.
t BaBNTiBNi, s. m. /i/.aaiigiiM pofoa itataooai
BaïQcai, 4, m. (brtfcén) ▼emuaioha ^da
pintetro).
JMsiCÂTR, a. m. eerta bacta.oo
^36
BRE
BbChl, s. m. geogr, Bratil — campccbe ,
pto-lmiil.
t BBtnuBN, NE, t- m. Bratileiro, Si—{adJ.) do
BrittiL
t Brésillàt, s, m. bot. planta (da familia do
baliameiro).
Brênlleh , v. a. — lé. €, part, (brezilhé) tin-
Kir (oom fMiu-campecbe)— cortar miudo, esmiga-
lhar, esmiuçar — etpedaçar — partir, que-
brar.
Bmésillbt, X. m. (brezilbé) pan-bn»ilete.
Brîsillot , #. m. bot, (brezilbó) arbusto para
tincta (cresce em San' Domingos , Guiana , Ja-
maica , etc.)
t Bresungvb , X. nu bot. espede de moran-
goeiro (planta).
BuasAuz , #. m. pi. de peso, linhas-delga-
das (prendem á oorda-mestra d'uma rede).
Brbssin, s, m. naut. (brecén^ corda (guinda a
▼erga , ou yéla).
Brestb , s, f. caça aos passarinhos (com tísoo,
♦ RniBTER, V. n. (bresté) gritar — altercar ,
contender — ralhar.
t BiiBTÀcmi , 1. /". (bretânhc) placa (de cha-
miné) — {geogr.) Bretanha (província ftanceia)
— ( pL) teias (de Bretanha).
BaETAiixn, V. n. (bretalhé) frequentar (salas
d'csgrima) — esgrimir — puxar pela espada , ti-
rai a a miúdo.
BRETÀiLLira, s. m, (brelalbém-) brígio , es-
grimidor , espadachim, mata selte — o que fre-
quenta casas-d'eigrima).
fBaeTÀNU, X. /. bot, pacienda-aquatica
(planta).
Bb^àudbr ,1^. «. — dé. e , part, (bretodé)
tosar pannos desigualmente— toiquiar mui rente
lo cabcllo) — corUr orelhas (a cavallos).
t Brkté , adj. de oepiihíHientado (Iterro).
Bréte , X. A espada-comprida.
♦ BRÉTtauE , X. /•. fortaleza, praça-d'armas.
Bretelle, x. /. (brcléle) correáo, loros —
alça , corda — {pi.) suspensórios idos calções).
t Breteluèrb, s.f. de petc. certa rede (d'à-
panhar peixe- lixa).
t BRETBssá. B , adj. de bras, ameiado, cre-
nellado, a alternadamente.
Bretessbi , X. f. pi. de bras, fileira de ameias
(em uma facha , banda , ou pala).
t Breton , ne , x. m. e /. BretJo , oa — {adJ.)
de Bretanha.
Bretonne, x. f. capote — {d'hist. /ui^) espé-
cie de tutinegra (ave).
Brbitb , X. f. comia, espada-eomprida , espa-
dilo — {bot.) herra-rooura (india).
BmettK. b , cortado . lavrado , a — roçado , a
— dentado (instrumento).
BMETTELEa ou Bbbtter, V. 0. — lé, 6, part,
(brelelé, breté) lavrar, picar, talhar uma pe-
dra (eom fferro-dentado)— csoodar— (v. n. des>
•er brígio , espadachim.
Hurm. X. m. (bretéur) brígflo, brígoso,
espadachim, rixador.
BMEfUJiB, s.f, (bretcire) dentes (em martcllo-
BRI
de-canleta^ , etc.) — dentadora (detaHio
tello- dentado , em pedra , pau , efe)
Brevil , X. m. (bréulbe) bosque , matta
— monta — tapada — {pi. naut.) briOes,
gadeiras , estiogues — tripas (de peiíea).
t Breoille ou Bebdouss, X. f. pi. enti
(dos peixes).
Beediller, V. n, naut. (brulhé) carreai
Ibèr , ferrar (as velas) — estingar.
BsEDVAGE , X. m. (breuv^Jje) beberagem
bida , liquor — roedecina , remédio — m
igual (de vinho , e agua).
BRfivE , X. f. breve (syllaba) — (mus.) n
musica (vale dons compassos) -^de moed
dueto (d'uma lo fiindiçlo).
Brevet, X. m. (breve) alvará, decreto
pioma — carta-de-meroé , patente — cooi
(do mestre co'o apreodiz)-Hescripto, etc. qi
um capitJo de navio de dar couta da Csa
que tem a bordo — banlM> (d*uma cuba de
tureiro).
Brevetaieb , X. m. (brevetére) o que Ir
vará-real (para algum beoeficio).
Brevetée, v. a.— té. e,part, (breveté)
alguém o alvará , etc. (de um officio , eni|
ou pensáo).
Brevevz, X. m, (brevéu) gancbo-fetreo
caranguejos , e lagostas d*entre rochedos).
Bréviaire , x. m. (breviére) breviário ■
sumo.
Breviatedr , X. m. o que escreve brevet
tifldos (brevistA).
t Brevipédes, X. m. pi. d'hist. nat, pai
brevipedes (com pés curtos).
t Brévipenne , adj. 2 gen. e x. d'hist.
oom azas curtas.
t Brévirmtre , adJ' 2 gen. e x. d'hist.
de bico curto e grosso (pássaro) — (x. m
pássaros (com bico curto).
BaévrrÉ , x. f. gram. brevidade (das sy IL
t Brev^erie , X. f. boi. planta (da.famili
oonvohrulaoeas).
t Breynie , X. f. boi, planta pouco c
cida (cresce nas ilhas do mar do sul).
t BaEzoLB, X. f, decttz. guisado (de tal
nhãs de carne . etc.)
t BRI ou Bry , X. m. boi. planta-musgoi
Bribe , X. /*. (brfbe) naco , pedaço , trac
(de pão) — tassalbo (de carne) ~~ (pL) n
sobejos (da meza) — (fig, fam. iron.) dta
phrases tomadas de auctores vários (sem
lha , ou critica).
Briber , V. a. buri. (bribé) comer (com i
guice) — empanturrar-se.
t Brubrebsb, X. A des, mendigante, ]
— brejeira , marafoua.
t BaiBRi , X. m. d'hist. nat. verddhi
balsa (em Normandia).
Brk , X. m. gaiola (d^apanbar pasuros).
Bric-X-Brac, X. m. revendáo (de tara
lhos, etc.)
t BaiCE, X. f. bagaço, etc. (da canna-d*açi
t Brick, x. m. naut. brigue (navio de gn
Bricolb , X. f. oorreáo , tirante — corre
«M^ 4i ctdeiriBiMi , ete.) — labUlba (de bilhar)
thnciflo —repcrcQMio da péU
DO imiro) — {éê P^c) linha (atada
1 VBi cMaea) — {fig, des.) mentira — lomba-
fu — ipLée cac.) rades (d'aptnhar Teadoe, etc).
( De oa par bncoie , indirecUinente : donner
ramènaUe, deaeolpar^e , exconr-ic (frirola-
V. fu-'lé, «, part, (brikolé) jogar
(pv liMiliia) — ijam.) obliquar , tergiversar —
{ée coç.) ir ca , e la vo cào) — passar ligeira-
■aHe pcr entre arvores , çarças , etc. (o ca-
\iSo) — (v. a.) remexer na booca algum bo-
ndo moi quente — gozar (d*onia molhar).
Bamun , i. m. (brikolié) cavai lo preso ao
Us do das varas (em uma sege, etc. de-posta.)
iliiotii, t. m. (brikôa) enganador, tractante ,
«Ilíaco— miserável.
fifticoisAiix, s. m. pi. (brikotô) peças de ma-
*ta voa parte anterior do teiar dos tecelões).
Baòs , s. m. (bride) freio — brKda , rédeas —
flordão, fita, ele em chapeo de mulher (ala-o de-
bÉxo da harha) — aro férreo (impede rachar-se
BM peça de pau) — {fig,) constrangimento, etc.
- mosca , ponto.
(Mler^^ en main , obrar cautamente : te-
nir fOQ industrie en bride^ conter, reprimir soa
■diatria : mettre la bride sur le cou à quel-
^i^n , pcrmittir a algœm toda liberdade ; en-
tn^il-o a si mesmo : courir à toute bride , cor-
m a toda redea , á redea solta : venir à toute
^Jt , vir a todo correr : mener à toute bnde,
vmnak i desfilada : lâcher un peu la bride, a-
targar alguma cousa a redea : rompre sa bride,
psrdrr a devida drcumspeoçâo : brides à veaoz,
Aieunos, roins , loucos {prov.).
:,s.m. d'hist. nai. peixe (d*ette nome).
a4J- 9>nát) enflreiado, moderado ,
Rprmtdo, a.
Gae affaire sellée , et bridée, negocio com-
plelsnente arrematado : un oison bridé, um
I
, neado, que inda náo viu mundo.
, V. o. — dé. e, part, (bridé) bridar,
cafmir ^ apertar, cingir , estreitar, ligar —
ilig.) eunter, moderar refrear, reprimir —
fjuutt.) apanhar , prender a ancora (pari náo se
fBlirTsi mmto na areia).
(Chacon bndera sa bete , cadanm se condo>
Éré , 00 governará pela soa phantasia {prov.).
t Bama , «. m. o que fu bridas, rédeas, etc.
Itiaa», s m. (brídoár^ tira de panno com um
sordâo nas pontas (em as coifas das mulheres).
t BaiMU, s. f. naut. (bridóle) apparelbo (as-
, e dobra aa dntas do navio sobre as ca-
, s. m. (bridte) bridio, freio (ligeiro)
do véo (de ftreira).
tlHMnyi, 1. f. naut. aocio de prender (aan-
tai , #. f, bam foom que o padeiro bate a
■M) — (J. m.) queijo (assim chamado),
t fciatif oo BiiKBgiiB , 1. f. bot. planta
, mdj, héiàk eon a brie (masu)
137
Baoor, ítb, (bndr, te) brew* cntlOy a—
conciso • sucdnto, a — prompto , a^— (f. jm.)
licença para sair (mn navio).
t Brio , v. a. — ié. e, part, (bríé) bater for-
temente (a massa do pio).
Brieux , A". Brbf.
BaiKvnuMT, adv, (briéveman) breve, com-
pendiosa , resumida, suodnta, summariamenle.
BaiÉvnt, s. f. (brièveté) brevidade , curteza
— concisão.
BaiFABLB, adj. 2 gen. eomivel, que pôde
comer.
t Bhifacdbb , v. a. — dé. e, part, (brifodé)
dar a primeira penteadura (ás lás).
BaiFAtT , 1. m. (hrifò) espécie de cio-de^<âça.
f Brwb , s. f. popui. naco (de páo).
Brifer, V. o. — fé. e, pari. popul. (brifé)
comer (com voracidade ) devorar — gramar —
deseogaçar.
Brifeur , se , j. popul. comilão , glotào , ona
— devorador , gargantáo , ona — goloso , a.
t BRinDÂN«B, s. f. sorte de pêra
Brifier, s. m, baiíra , facha de chumbo (guar-
nece os cavalletes , e aljerozes dos telhados).
Bbicadb, s. f. milit. brigada — haiaiháo,
companhia , esquadrão, etc. (sob om brigadeiro)
— quadrilha , turma (de gente^
{Brigade d*archers , quadrilha d*esbirros.
Bricàoub , s. m. (brigadié) brigadeira
Brioand, s.m. (brigán) bandido, bandoleiro,
ladráo, salteador — assaMíno — facinoroso, mal-
vado — concussiooario , exactor.
(Assommer le brigeund , matar o ladrão.
Bbiganoâvb, s. m. (brigandáje) assassínio,
latrocínio, roubo ( em estrada ) — concussão, de-
piíedação, exacção, extorsão, pilhagem, ra-
pina — injustiça — desordem — má-admiuistra-
ção.
( Exercer des brigandages, exercitar roubos.
Bbigamdbâii, s. #71. fam. (brigando) ladráozi-
nbo, roubadorzinho , salteadorzinho — rato-
neiro — velhaquinbo.
Brigànobb, V. n. (brigandé) assassinar , la-
trodnar , roubar, saltear (nas estradas).
BBifiAraHNB , s. f. ooU , saia-de-malhas —
couraça (antigua).
Bbioantin , s. m. naut, (brigantén) bergantim
— escaler-grande — leito-portalil , ou de-campo.
t BRiOAirmiE , s. f. naut. vélanhstincta (dos
bergantins).
t Brioaot , s. m. lenha-nova (para queimar).
t * BaifiimN, s. m. religioso (de sancta firi-
gida\
Brwnouc , s. f. (bnnhóle) ameixa de Brínholes
(em Provença).
t Bbigiíoub, s. f. bot. planU (da fomilia das
umbelliferas).
t Brignolibr , s. m. bot. arvorezinba cqjo
frueto similha a anitona (cresce em San' Do*
mingos).
t Bbicot , s. m. lenha-nova (para queimar).
Bbhsiib, s. f. (bdghc) sollidUçio — de»^
ambicioso (de conseguir alguma cousa)- facção,
partido — intriga, manejo — cabala, conspift.
138
«lo. niMblnafto — pentguicio-^bniai, in-
(Faire une bngys pour pirvoaip A l» coih
roQM , fuer mu ptrU<lo ptrt oomepdv o reino ]
faire leur brigue j ftunr ma fteQto : fltíre dei
brigues, armar enredpi.
BRMiiTai , V. o. •*- gué, 0, pmri. (brigbé)
IHNMirar, tollieitar (oom empeBbe)-Hmibiok»ap
»- acariar (algmna eoma) <- cabalar , imrisar ,
machinar.
{jBriguer Ia Aivem» de qoelqu'mi , diligenciar
a froteo^ de alguém.
Baicuiini, ê, m. îles, (brighéur) pretendente
ambidoeo — o que procura com empenho.
t BaiLLÁHHiNT , adv, (briltuunan) brilliante ,
Inzidameotc
BaiLLAMT, s, m, (brilhân) brilhante (diamante)
— brilho, esplendor, lustre.
(Faux brillants, oonceitoe ingenboeoi, mu
IHtoIos.
Brillant, b, adj. (brUbân, te) brilhante,
fulgente, luddo, luzidio, refulgente, resplan-
decente ~ esplendido , lustroso , luiido , a —
Iftg,) espirituoso , subtil — daro , conspícuo , 4
— alegre, vivo, a.
(Pensées brillantes , pensamentos lumiao^
SOS.
BaiujLim , s. f, nome fulgar (d'umt concht*
nha do género bulimo).
Brillante, b, adj» cheio de falsos brilbantee
(estylo , etc.)
Brillanter , tf. «. — té, e, pari, (tNilhanté)
abrilhantar, ornar « lapidar diamantes (em
fliceszinhas). -
t BaiLLAimim , adi. f, brilhantina (flor).
Brillbr , V. n. (brilhe) brilhar, luzir, resplan»
deoer, solntlllar—(/f^.) campar, distinguir-se—
ser respeitável — (</0 <;af.) buscar, investigar
bem (diz-se do cio).
{Briller par son esprit , distinguir-se per seq
Ingenho t briller dans les couTersations , lunr
nas practicas, palestras , etc. : la jeunesse brille
sur son visage, reluz a juvenilidade em seq
semblante.
t BRiLLonm , V. n. — té, e, part, (brilhoté)
brilhar um pouco (em uma espherazinha) -^
(V. r. fig.) abrilbantar-se algum XànXoides.).
t Brim ou Brah , #. m. (brên , brân) palavra
cora que ee Bramenes designam a divina-Sa-
piencia.
t BanBAL, #. m. naut, o transportar ao
porio as cousas inúteis (antes de começar um
combate).
Brihrau, #. f, picoCa-da-bomba (serve para
fazer tirar agua).
hKiMMktJÊÊLtV,a,'^U.e,part.fàm, (bren-
balé) tocar (os sinos)— repicar-mal—fiuer motim
HDom ooojta soante) — agitar, sacudir (sinos). |
f BRIMMLUI, ^. AiRILLB. {
Brimiorion , s. m. fam, (brenboriOn) baga-
lella, bugiaria, fTandnlagem, ninharia, rtdi-
enlaria.
t * Buhbotbi, V. o. (tnnboté) fsllar (entre
nenfes).
Bum , #. M. (brên) Ho - iMUe. pt . ftr», fv-
i9BlM«*-llBvni, paihtabi-^MpAilHia.ici»
f íMiniíf 1 hnaãrtinhn nadMiilho t iOfOiOrilÉB
•»poneoohinliû<^peftdepaa Qoiíb e dliiHD
^fnminho«*fniittti Cto l9W« ft^~PiBM
(d'abestma)*
(Bols ébbrtm, pau nifrwwnda : iwbewi iw
d'homme, um homem bem feito {fanCi ; APMI â
brin j lio a fio, sncoessivaiiieRte (odf •).
t BUN-BLANe , $, mu d*hut, mU* (teen-MAa)
piot-flor (passarinho da Guiana).
t Bam-BLBir, s, m. d*Mêt, mU. pion-Bor
t BRDhD^AHomi, #. 01. bõt, aHNMto, ele.
exótico. I
BRiN-o^BrroG , #. m. (brlB-d^BstAk) bordie,
pau-ferrado (em ambas as pontas). \
«Brinob, s. f, (brènde) brinde-- Uqoor, vi-
nho , ete. bebido (i saúde d'alguem).
f BanniBLLBi , s. f. pi, fbnu»seeoas.
Brinoillb, s. f, de Jard, (brendllbe) rami-
nho , virguiu (d'arvore^ — ramo (com frocta).
BaiHDONB , s. m. fhicto (das Indiae orieotass).
t BRiNDONin , #. jfi. bot, planta (da famBíi
das gutiferas).
Bringob , s. m, (brêngbe) cavallinho inaMieitiv
rossim.
(Grande bringue , mulberona deusada , wh
gra , etc. Ipopul.) : en bringues , em pedacoí,
em desordem iadp,),
t Brinqderallb , s. f. (brenhcbále) peca di
machina (sustem os baldes do ardosletat)).
t Brinquillb , s. f. certo peoeguelro.
Brioche, s. f. bolo-sovado (leva roantaip,
tarinba , ovos , elo.) — (popul.) descuido — erro
— inbabilidade.
f BnioiNB , ^. Covleiivréb.
Briolbt, s. m. amante, namorado (temo
gascunhez).
Brion, s.m. musgo (do carvalho, ele.)— (mm/.)
peça da roda de proa (d'um navio).
Briottc , s. f. anemona-riUosa (flor\
Briqdaillons , s. m. pi. de fUnd, (brikelbôo]
pedaços de tijolo (para n)oldes>.
Briqcb , s. f. (brfke) ladrilho , tijolo.
Driqgbt , s. m. (brfké) rtizil (de ferir lume) •«
sabrezinho ^de soldado-a-pe) — espede de des.
(Bolte á briquet, caixa-da-isca
Briqubtagb , s, m. (bnketíjt) ladrilho (hni-
tado) — obra (de iQolo , ou de ladrilho).
Briquetéb , a4/. /: dVr de tijolo (urina).
BBKKJBrm, v. a.—fé, e, part, (briketé) ladri-
lhar , fingir ladrilho , t^k» (rebocando a parede
com oca , e gessoj.
Briqubtbrib , #. f. (brikfterí) fionKHle-tQolo
— logar onde se ftz o tijolo.
t BRiQUETBim , s, m. (briketéar) o principal
Miricante-de-Ujolo.
Briqdbtier , s. m, (briketi^ o que Ikf , e '
vende ladrilho ~ t^oleiro - ladrilhador.
t Bríoubtibí , s, f. pL tyolinhoe (tarvidoí
de vários combustíveis).
Bris, s m, for, (bii) «rromUmento, f^
tura, rotnra (com vtelenela^ - {pmui,) padaçoii
•1 .' . J
f Camt, #. m. d'hist rmt. noam tiilgir do 1
moi^efn, elc (pciie).
CiwrAU « g. m. maut. Ba^maçAo cotleira ,
miÊQÊboMoaiio,
t CAMrre , #. /. d'hist. nat. pcixe-andorinba.
, V. n, OMletr , oa oavegar costa a
t Giiarani , nanregador-cotteiro.
Gamtok, s. m, (Juhoiúé) embarcaçâo-OMteira.
CuanÈam « s, f. barquinba-cbata « aie. (voga
■0 Enro , rio de França).
t GàMm. c, s. (kabolén « fm) comedi—te, a
(«Bbalante).
t GAMlmiaCB , «. m. ivpnieotaflio » de de
cabotin — comedia (mal feita , oa mal repre-
Mlada).
t CàMnoŒn, V, a. (kabotiné) exmxr o initier
oooMnaaHrtmtioo^
CilOVMtBB ou GàBOttÉBl, S, f. de pêiC.
wgem de trawnalho francei.
t GAMiniiJi , #. f. bot, aloct-pita«
t Camobb , #. m. </'Aix/. no/, panaro (do
Insil).
CàBRE , S. f. naut. comedOTHlas-enxarciat ^
hoiie-raioiMlo (ou berdadat de nma galera) —
frtn, triangulo.
CiKÉ. m , (K</. ^ ^ni#. empinado (caTallo).
Cabu, V. n, —bréé e, part, {Se) v. r. (ce
ÎAHf) cmpioar-ae, ei^ner-ae , lerantar-M (o oa-
^>Bo)— (/i^.) engrUar^se, opporee, — offeo-
4Er-« — agattar-ie , eoeoieritar^ , enfiKlar-ee.
Cami on GAïaiL, s. m. oabrito, cakrioolo.
tCÀBHiHM, s. m. d'/Ust. nat. peiie (da
i!ba Tmeriflle).
r Gamhlla , â. m. d'hist. nat. peixe (dot ma-
rcs da America).
fGABULur, ê. m. bot. plantât (tetm floret
nonopilalat).
CuDoeLB, s. f. cabriola , polo (de dançarino,
etc.) — salto (d'um caTalIo} -^ quéda*
CÁttnun , Vé n. (kabriolé) cabriolar, palar,
oKar.
CàBuoLBT, s, m. (kabriolé) carrinlio (a cor-
tfn, oa deeooberto) -^ tamborelinbo -> Cûrma
(de sapateiro).
CAmmjEfiB« a. m« (kabrioKur) cabriolador,
fidador -^ taltadoro «jpie fax cabriolets»
Cabrions, s. m. pi. mar» ounhat (metten-at
drit dat canrecat d'artilberia , qaando ha bor-
ratca).
: Goi«« «. m* pi. naut. apoiot (do toldo
fama galé).
CAiaoïff Sé m. pelleHle-cidtrito.
CàBBOOET , s. m. (kabraé) carretinha (lera al
ennat^acMBr ao iogenbo).
ClBBODErnsB, s. m, (kabrœtié) o que oODdm
■I carrinho (oom cannat-d*açaear, etc.)
t Câbocao , s. m. limão (dat Pbilippinat).
tCAAMa, #. m. bot, planta americana (tua
Mu etpinhota dá a fflaça)«
t Cahb , a. IIB4 planta (de Java).
t CAarai, #. m, d'htst* nat^ cãrútp « noohû
iBBmii).
GAm, údU* m. pnhrt) rapeftodo» t (poom).
GAC IM
t *G*MiCEn, V, 0t (kabioé) enganar, teduair
f CABCSIfiBB, ^. CABOODIÈai.
Ga«a« SMLpoput, (kakâ) caoa, cagalhão, exore-
mento, merda « to^jidade, trampa (de eriançat).
Cácaieb , V, n, gritar ^a perdii>
Caçam , s. f. popul. cagada ~ canodKMrada
desacerto, pachoochada, tolice —{fig»fam.)
imprudência — cobSrdia — empresa rmal-tuoee-
dida).
Cacacocce, s, e adj. m, med, mptciê de iin-
éuenlo,
i GáfiAirami 9, nté pitlarba franeexa — ca-
caoMira meiicafla.
t Cacainah. s, m. espécie de figetal.
tCMUJAO ou Cacabao, a. m. d'hist. nat,
taki, oa macaco (da America meridional).
fCAfiAiAAA, #. m, bot, planU de jardim
(tromba).
t GjMiAuairniàa^ a. m, bot. planU-oorym-
btfera.
Gacaui, s, f» bot, cacalia, herra-leontica
(planU).
t CAfiAmnB-TLeifAgDiLOHi, s, f. raiz comlvel
mexicana»
Cacao , a. m, (kakaó) cacao.
f Cacaout, s. m. d'hist, nat. pássaro (da
America teptentrionar).
Caqaoybi ou Cacaotibb, sjn, bot. caraociro, a
(arvore do cacao).
Cacaoybri, «. /*. (kakaoiáre) cacaoal (plantio
de cacaoeirot).
t Cacaaa, s. m. bot* plaoU-leguminota.
t Cacaiu-caoara, s, tn. bot. planta monope-
tala americana.
t Cacarder, v, n. gritar (o pato).
t Cacabbt, s. m, relat. licença concedida para
pastar pela alfandega inferior (em Damietta).
fCACASTOL, s. m, d'hist, nat. estorniobo
(do Mexico)*
t Cacatoire, adJ, 2 gen. med. (kakatoáre)
febre com cólica, ele.
t Cacan , s, m. relat. doctor judeu , ou ma-
hometano.
t Gacavi, 1. m. preparação alimentai (é feita
co'a raiz de mandioca).
t Gmmuonm, s, f, pílula (contra a dyten-
teria).
t Caceras, s. f. raiz india (sabe a casianba).
Cachauit , sjn^ dhUt, nat, (kacbaló) ctpede
de baleia-pequena.
f GACHANG-PÁBÁiift, s, tn, planta-lcgumÍnosa
(de Sumatra).
f Caghatin, s, m. gemma-laca (de Smyrnal
t Cachai)d-cobim«, a. m. planta-leguminosa
{fie Sumatra).
Cache, s, f. fam, (kicbe) etcanbbo - escoa-
dedouro, esoondrge, latebra — segredo— moeda
(india .cbineia).
{Caehe n«z, mascarilha de mulher: caúhe
platine, couro de cobrir os fechos da espin-
gardas trouver ia cache, achar o segredo do
negocio, etc. (prou. ).
GàcnÉ. B, part, c Oi^/. escondido, occullo^ a
— iflg» ) dittimolado , fiiifçido , a • privado , a
140
BRO
t iiMciîiJs ua fiioocus , s, m. d'IUU, nat.
coDcha, oa nurisoo.
Bbocbant , adj, m, de bnu, (brodiân) atra-
tessado , atraveiaante , que atravessa todo o es-
cudo.
{Brochant , sur 1^ tout, de mais a mais
{adv. fam.),
Baocn , x. f. (brócbe) espeto— cayilha , tomo
— agulha ( de meia ) — ponteiro — torneira —
espicbo — broca (de fechadura) — brocha (de sa-
pateiro) — Taríoha (para enfiar vélas) — fuso —
{pi.) presas (de javali) -- primeiros cornos (do
capreok)'.
(Drap à double broche , panne bem tecido.
Brochée , s, f. espetada , ou espeto cheio de
carne — torci<las de vela (dependuradas em um
espeto).
BaocHER , v. a. — ché. e, part, (broché) pas-
sar ouro, e seda (n'um estofo) — encadernar
(em papel) ~ inetter um cravo (no pe do cavailo)
— * trabalhar voom agulhas-de-meia) — (/ig.)
etcrever , trabalhar á pressa — pôr a telha uma
sobn; outra — pregar — * esporear.
Brochet , s. m. d'iUst. nat. (broché) lucio
(peixe).
BaocHETON, X. m. d'hist nat. luciozinbo
(petxe).
Brochette , i. f. (brochéte) espelinho ~ espe-
tada — íigado, etc. (assado no espeto) — oscala
(do fuodidor-de-sinos) — {d'impr.) cavilha (se-
gura a frasqueta ao grande tympano) — vari-
nha (para dar de comer a pássaros).
Brochettíík , v. a. — té. e, part, (brocheté)
melter brochas no assado (para segurai- o no es-
peto) — (naut.) medu> os membros , as borda*
das (d*um navio).
Brocheur t se, s. (brocheur, ze) encaderna-
dor , a (em papel) — meieiro , a.
Brocboir, t. m. (brochoár) noartello (de ferra-
dor).
t Brochon, s. m. espede de gomma« que se
tira do bdcllio (arvore).
Brochure , s. f. (brochure) encadernação (em
papel) — trabalho , e preço do encadernador —
brochura , folheto.
t Brochurer , V. a. iron. (broclMiré) brochu-
rar (escrever brochuras).
t Brochukisr , #. m. tadj» (brochorié) (bro-
chureiro o que escreve brochuras).
f Brockbn , «. nu espécie de granito.
Brooous , X. fn. (brokolf) brocoli , broccolos
(sorte de couve italiana) — grelozinho (de couve).
Broootti « X. /*. parte oascosa e butiracea (no
soro).
Brodequin , s. m. (brodekén) borzeguim, oo-
ttaunto — (/»/.) tortura , tractos — meiaszinbas
f per beixo das botas).
(Chausser le brodequin , compor uma tra-
gedia , ou fallar em estylo trágico , empolado
(sro/i.).
BBOon, V- a. — dé. e, part, (brodé) bor-
dar, recamar — metter flranja — florear — [fig,
fam.) embeUecer, omar-arapliar— (^cAdV^/.)
(a borda d*imi chapeo),acairelar.
BRO
{Broder bien un conte , adora
bem um conto.
Broderie, i. A (broderi) bordado
bordaria , recamadura — {fig.) enl
(em discurso , canto, etc.) — {deja<
timento (de buxo , etc.) — {pi* mia
didas (execotan-as rapidamente).
Brodeur , se , x. bordador , a , n
f Brodu , X. f. bot, (brodT plani
dos narcissos (em a Nova-Hollanda)
Brodow , X. m. (brodoâr) canudc
furo , roquinba (de burdador).
Brogubi , X. #71. pL fbrógbe) calç
Broie , x. f. (broa) gramadefra
linho) — {de bras.) festão (no escw
BaoiEiiEirr ou BroIment , x. m. (I
broaoaento , moedura , pizamento •
çáo , trituração.
* Broil , X. m, espinhal , matta
arvore).
* BroujjOT , #. 171. bosquezinbo -
nho.
t Brohatologib, s.f. med. bromai
tado dos alimentos).
t BaoMATOUMiiQUE, otU- 2 gcn
gioo, a (relativo, a á bromatologia).
Brobie ou Drone , ^. Brohos.
t Broméliacées , x. f. pi. bot. ai
t Broméuk , f^. Ananas.
t BroheloIdes, f.f. pi. plantas (d
naz é parte).
t Bromate , X. m. sal ^d'esté noroi
Bromien , X. m. bromio (epitbeto
t Bromiob ou Brohitb, X. m. eh,
pio activo (extrahído do acido- brom
t BaoBiQUE , adJ, 2 gen. bromic
BaoHOGRAnn , x. /. med. des
pbia (descripçáo dos alimentos solid
t Bromographique , adj. 2 gen
phico , a ^concernente á bromograp
BrohoS, X. #71. bot, espede de gra
t BaoauRE, x. #7i. combinação d*i
de grama com um corpo simples coi
Broncbadb , X. f. embicada, topad
tropoQO , tropicadela (do cavailo).
Bronghehent, X. #71. (bronchemi
tropeção, tropeço, tropfcso.
Broncher, v. n, (bronché) embica
tropicar (o cavailo , etc.) — {fig.) fa
dar , hesitar , vadHar.
( 11 n'y a si bon cheval qui ne bro
gaem ha que não esteja sujeito a en
Bronches, x. f, pi. anat. bronchi
bofè , que recebem ar).
BaoNcaiAL. e, adJ, anat. brondi
f Bronchies, F'. Branchies.
Bronchique, adj. 2 gen. anat. b
f Bronouts, x. /. med. inflan
bronchios.
BRONCHOcfaB , X. A med, bronc
pada , papeira, bodo.
Bronchoir, x. #71. ^brohChoãr) i
(para dobrar pannes).
t BnoMCMffBONii, X. /. rottiiikUo
BRO
t, s. m. cir. broooôlomo (ia-
pma operacio dainila broocbo-
E^ s. f, cir. broncbotomia (inci-
i).
avnnuQOB , adj, 2 gen. oooœrDente
BRO
141
■, i. /*. d'hùt. nat. geoero de coii-
■do.
t OQ Bmwton t s. f. e m. d'antig.
10 de tirooze , do quai . pedras agiia-
fam o troTio — ^adj.) brôntoo , to-
rfcjaote (Jopiter).
UoLy i, m. log^ ODde se ooUocaTa a
niiadora do troTâo.
us, «. m. sulfUreto-de-fero.
t. m, bronze — colH^Ternaelho —
i de brome — canbáo, peça d'artilbe-
ie ^/viLStf 4 coração duríssimo (/2^0*
j , adj. tîacto, a de negro — bron-
odado, a.
; , V. a.— zé. e, part, (bronzé) broa-
gir de preto.
tr. r. tomar-se doro quai o bronze
m^ê.m. d'fUst- nat. mineral-ama-
lo, etc.
MH , s. m. bot. arvore (seu fructo
to aot Hottentotes).
T, a. M. d'hist. nat. (brokár) lebre ,
corça , gamo , veado (d'um anuo).
A". BaMOUSi
BBBirr , adj, dente-curro.
ELDiB , i. f. pi' pontas (dos rolos-de-
iDôllio (de foibas-de-tabaco).
n , v. o. — quê. e, part» de pese.
lar o peixiobo no anzol (para servir
vt^s. f. dim, (^trokéle) brocba, bro-
negoiobo.
Tcua , t. m. rutt. abertura , buraco,
laoteira do tonel).
t. m. de papel, corpo estranbo (en^
pegadas}.
m , #. m. bot. planta (da família das
K, s.m. d'hUt. nat. pefze- jugular.
±is , f^. BaocMàniM.
t. f. (bróoe) escova — brocba , brossa,
pi.) moabo de peUo (na canna das
anímaet montesinos).
:, #. Hl. bot. espécie de urze , ou tojo.
E , /. /l bot. arbustinbo (de San' Do-
, V. a. — sé. e j pari. (brocé) esco-
r , limpar — (v. n. de cac). correr
UE^s. f. (brocerf) hbiricã d*escovas
cio do esTOveiro.
(brocié) oqoe raz, ou vende escovas—
ana-dlgítal (berva).
, s. f. eûr dada ás pelles (oo'a es-
t BaoswEUJB DBRTBLÉB , S. f. bot. planta io-
dia (dá o vero incenso).
t BaoTÈBB , s. f. bot. planu (da Nova*Hespi-
nba).
Brod ou Bbodt , s. m. catca verde (das no-
zes , etc.)
BROVÀnxBS, s. f. pi. (bruilbe) intesUnott
tripas (de aves , ou peixei).
Broijállb , s. f. bot. planta-escroAilaría.
Brooas , s. m. cerração , nevoeiro.
t BaocoouiiCAS , s. m. ente-cblmerico. K
VàHPIRE.
BaouÉE , s* f. (brué; aguaceiro , chuveiro ~
borraoetro — geada — orvalbo — neblina , na»
voa , nevoeiro.
Bboitet , s. m. (brué) caldo (com leite , aço-
car etc.) — [j>opul.) cbanfana , mau-guisado.
(^ro£i«^d'andouille, nada (<fex.).
Brocette , s. f. (bruéte) carrínbo-de-mão —
carretinba , carro com duas rodas (puxado per
um bomem).
BaouBma, v. a, ~ té. e,part. (broété) acar-
retar , conduzir, levar , transportar (em carreta,
camnbo , etc.)
Broubttecr , s. m. (bruetéur) o que puxa
pelo carrínlio, etc. (onde váo pessoas).
BROUErrim , s. m. (bruetié) o que transporta
terra, entulho, etc. (em carrinho de uma so
roda).
BroocnSb, s. f. de pese. nassa-comprida.
Baoubàha , s. m. fam. (bruáá) acclamaçio ,
vivas — alarido , vozeria — assoada.
( II se fit un grand brouhaha , houve grande
applauso.
f BrovI ou Baoum, s. m. canudo (para soprar
o esmalte).
BaoDi. B , adj. (bruf) crestado , queimado {yt-
novo das arvores, etc.)
Bbouillahini y s. m* ( brulhamini ) embru-
lhada , enredo — desconcerto , desordem — con-
fkisio , escuridade — embaraço — {d'alv.) em-
plastro de bolo-armenio (para cavallo).
BaouiLLARD, 1. m. (brulhár) cerração, né-
voa , nevoeiro — borrador , borrão, rascunho —
diário, registo — {fig.) confusão, obscuridade
(no discurso)— (/7if</.) escurecimento (na vista).
(Papier ^/vi/iY/^rrúT^ papel- pardo, passento.
Brouille , s. f. popul. (bnllbe) agastamento
— desavença , pendência — bolha — discórdia ,
dissensão — .desacordo , desharmonia , desu-
nião.
BaooiLLÉ. B, adj. (brulhé) confundido, em-
bralhado , misturado , a.
(Fleur brouillée , flor manchada.
t Broville-blancbb , s. f. bot. rainunculo-
aquatico.
BROunjJDiBKiT, s. m. ibrulbemãn) baralhada
confusão — enredo — comistão , mistura — d»
sordera, discórdia, dissensão.
Brovillbr, V. a. — lé. e, part, (bmlbé) con-
fundir, embrulhar, misturar — embaraçar , en-
redar — mecber — descompor, desconcertar,
desordenar — desacordar , malquistar.
{Brouiller 'in cheval conduzir guiar oui
144
BRU
teria incifilidade — aiperefli — imalto — desa-
foro , petulância — ardenda , arrebatameiito ,
precipitação — mau-aoolho.
Br' squet , «. m. (briaké) imoteDda , insulto
— descortesia , modo incîfil.
À bnisquin àrusquet, quem mal falla , peior
ouve {prov,:
t Brusquiaire , i, m. (bruslûére) namorador
(de raparigas , etc.)
t Brussollbs , «. A pl- manjares ( imitam
guisados , etc.)
Britt. b , €idj. (bri2 , te) áspero , a — bronco ,
bruto , grosseiro, a — feroz , selvajem — [fig.)
nâo-limado, tosoo (escripto, etc.) — {f. convn.)
pesada com sua 'tara (fluenda , etc.)
t Brota, s, m. bot. anore (similha o
cypreste).
Brutal, b , (brutal) brutal , selrajem — ani-
mal , bestial — ferino , fero, a ^ grosseiro, a —
impcrtiocnte — arrebatado, a — (i. m.) homem
rústico, etc.
Brutalement , adv, ( bridaleman ) bestial ,
brutal , ferina , feroz , grosseiramente.
Brutaliser , v. a. — té. e, part, (brirtalizé)
brutalisar, maltractar, ultrajar (alguém) ~~ dizer
▼illanias.
Brutauté, s. f. bestialidade, brutalidade—
ferocidade — excesso — grosseria , rustiddade
— aspereza , dureza.
Bruta manna , i. f. pêra (assim chamada).
Brutb , 1. f. alimária , animal , besta , brfilo
— ifig.) homem sem juizo e razão.
Brute-bonne , «. f, sorte de pêra.
t Brdtiens ou Brutuires , s. m. pi. antiguot
povos calabreies.
Brutieb , «. m. d'hiit. nat. botio (ave-de-
rapina).
* BRUTiFiGATioif , s. f. (brutíficacite) bnitifi-
cação — estado das bestas.
* Brctifií. b , aáj* abrutado , brlktiflcado, a.
* Brutifier , V. n. — fié. e, part, abratar,
brutíficar, fazer besta.
t Brut-in«ínu , t. m. diamante polido natu-
ralmente.
t Brutolêi^ s. m. pi. remédios obtidos per
meio da nuioeraçáo de certas substancias na cer-
veja.
t Brdxanblu , i. m. bot. arvore india.
t Bruxelles , s. f. pL rendas melhores e
mais caras.
f Bruxellois, b , çdj. que é de , ou se fiz
em Bruxellas — («.) Bcaxellez , za.
t Bruya , i. f. d'hiit, nat, pêga-aná (de
Madagascar).
t Brutahhbnt, adv, (bmiaman} estrondosa ,
ruidosamente.
BBDYAirr. B , adj' (brufân , te) estridente ,
estrondoso , fragoso , nddoso , a
(Un honmie brujrant , homem , que fez
grande figura , oa dá muito que fellar de si :
me bruxante ^ raa de moita bolha , oo mui
frequentada.
Bruyíib , «. f. (bruiêre) esteva, tojo , orze ^
charneca , maninho , matta . tojal — Ift alterna.
BUC
tBRiTTiBBnx, SB» adj,des.mt\
joso,a.
t Bry 00 Bryb, i. Hf. e f. género
fBKTOM,^. fiUON.
t Bryonb, i. f. bot, cocorbitao
t Bryotoylb, i. f. bot, planta (dai
t Bryopsis , ». f. bot. planta do Me
t Kda oo Buas , $. m. termo de qi
crianças para pedirem de beber —
meninos , oo meninas.
t BuABiN , s, m. mxth. ídolo d
(protege os edificios).
BOADB , i. f. freio de caimba (oom|
BOANDKRIB , t. f. (buanderf) casa-
lavanderia.
BuANDiER , íre, t. (buandié, ére) la
— o , a que faz a primeira barreia O
teias) — coradeiro , a.
t BuAirraROPns , t. f. monomania i
guem julgue ser transformado em bc
t BoANTmopiQUB, adj. 2 gen. rd
boanthropia.
Bubale , t. m. d'Iùst. nat. bobai
de Barbaria).
t BUBBATB, 1. 1. pedra-dura (embo
t BUBBOLA , 1. m. bot. agarico-alto
BuBB, «' f. boba , borbulha, bostel
ilnbo , inchaço , pústula.
BuBÈTiES, $. f. pi. antiguas fiestas
t BUBERON , V, BnERON.
fBcBO, i, m, d'hist. nat. avi
(nocturna).
Bl'bon, s. m. bubSo, enèordio, firun
tumor maligno (das verilbas, ousovac
planta-umbellifera.
t Bubon A ou Bubonb , s. f. mxth.
mana (protegia os bois , etc.)
BuBONECÉLE , t. m, med. bubonei
da verilba , hérnia , oo quebradura>.
t BUBONOCOSE , t. f. cir. tumor (ns
t BcBONERBxni, s. f. ct'r. hemia-ii
t BucAiL , s. m. trtga-mourisco.
t BrcANtPBTLLE, a</. 2 gen. bot.
de trombeta (folha).
t BuCARDES, t. f. pi, d'hist. nat
testaoeas-bivalves.
t BucARDiB , s. f. pedra-preciosa (i
raçio^le-boi).
t BccARDiTB ,*. f. d'hist. nat. aw
t BucARDiER , «. m. 0 animal da b
Bucr.AL. B , adj' f- anat. boccal , |
á booca (artéria , glândula).
t BuccELATON , S. m. remedio pm
forma de páo).
BiMXSLLAiRB, s.m. d'antig. (bukoel
dos imperadores gregos — páozinho
(da tropa) — cliente (de um grande).
BuocELLATiON , s, f, chxm. divisác
dos grandes).
Bi}€CBANTis , s. f. bot, planta ooo
arredores de Montpelher^ oooysa.
BuociN, s. m. (bfikcen) búzio , oog
zlna , trompa (marítinu).
BucciMATBiiB , s. m. onot. bozinal
BCC
qoelTM) — {d'antig) o buzí-
, 00 trombeteira
* Boccns, t. f. des. baana , trombeta,
t Bboembi, s. m. aoimal do buzio.
t Icocmns , s. f. pi. d'hiU. luit. buzios-
BUG
145
t lDoas-xAiti?i oa Bovibt, sjn. instromentu-
dMQprok
tlteanK, *. f. d'hitt. nat. buzio-foMiI.
Itao, s. m. bot, Mpecie de diosma (planta)
^(Mo/.) motcolo-bazioatorio.
lnnH.ABUL. E , adj. ariat. concernente .-îh
ftn.clabiM.
\s,m, tira (yindiroa-se depois à2í
t iDOOo-PSAKTiwiEX , NE, odj. anot. perten»
CBleá bocra , e ao pharynx.
t ImvLE , t. f. anat, parte-carnosa (lob a
t Brz, s. f, barriquinba.
t Bdceuatwr , s. f. etr. (turoelaciôn) modo
de ivdv o sangue (d*uma artéria , etc.)
Bi!CDrrAcr.s , s. m. (bcicantore) e^aleâo (do
àiS» de Vc]ieza) — {mxth.) centauro (tinba o
eorpode boi , ou tonro,\
tlccEVTE, s. m. d^hist. nat. iniecto>dip*
lALE, 1. m. buœpbalo (caTaHo d'Alezan-
à«î - caTalicMTetlado — iiron.) rossim — bor-
bslrta — {adj.) com cabeça sirailbante á de boi.
, ^. Bdociaicr.
,!./*. actvi (de lenba) — {fig fam.) as-
I , csinpido , netcio , tolo — {dejard.) pe,
««a de braojeira (sem cabeça)— \mus.) instru-
■eiio de fordM — medida — grossa barra fer-
rei — cnbarcaçaAânha (de pescar) -> pranclM).
/. m. (bcfcbè) fogueira , pyra — c;.>xa,
( de lenba ) — monte d*acbas , etc. ,vm
W o aatigiios queimavam os mortosu
{tkfftrvBï bûcher , levantar uma fogneii.i.
BéoB, V. a. —ché. e, part, (biické) cdr-
t»,finrr, racfaar lenba — ipoput.) cortar cm
— pôr o falcào , etc, sobre uma Tara.
\,s. m. gladiador (combatia á roda
code ardiam corpos mortos).
, s. m. (iM/cherAn) lenhador, Ic-
itieífo.
„ s. f. (bttcbéte) acbfnha — lenba-
\
, i. m. pt. (bf/t-bilc) pedacinhos
^profttm dot canhões, etc. quando os
t
t
ta
i. f. bot. plantarhinanthacea.
s, m, minerai (assim dianindo).
ou BmHnr, s. m. dão este uome á%
(en PIctfdiaN
, i. m. panne (de Prorenra).
sjm. bot. irevo-aquatico > planta).
, a. m, aotigua cantilena grega,
48 Hnita , que a acompanhava.
, s. m. pastor (que cantava o
, m4J, 2 gen. (bakoMke) bneolico,
a — (*. f.) bucólica , egloga ,
pMtoril — {pt, fam.) montáo de ionisas (pouco
importantes).
t BtCRANe, s. m. d'antig. elnjo (imttava nnvi
ciibeça de boi com carne, ou «cm eila).
t BuDDD , s. m. mxth. idolo gigantesco (na
i!ha de Geiláo).
t Bt'DGBT , S. m. îngl. (bi/djé) budget (orça-
mento da receita , e despesa publica).
t Bddgrooken, s. m. moedinha d'estanho (dr^
ctíla cm Bombay}.
t Bi;Dii:iA , s. m. bot. arbusto (da família das
escrofularias).
t BcDYTE, s. f. d*hist. nat. espécie de ar-
veloa (ave).
t * Bofe , s. f. barreia , lixívia.
t BuÈNE , 5. f. arbuxto (do Panamá).
BuER , v. <i. — é. e, part, des, embarrdar
(fazer , ou mclter na barreia).
t BdeRIB , r, BUÀNDRRIB.
t BuFFABo , s. m. nome de uma vasilha (do
Anjou , e Poitou).
* BuFFE , s. f. bofetada, bofctáo.
Buffet, *. m. (bufe) aparador, bQfete, cre-
dencia — baixel la — armário, guarda- louça —
repuxo (em uma gruttaj.
{Buffet d'orgues , caixa d*orgâo, orgilozinho.
Buffbteii, o. a. — té. e, part, (b/ifeté) fu-
rar uma pipa com verruma (para fùrtar-lbe vi-
nho) — beber ( ao tonel ) — {des.) bater, mal-
tractar (alguém) — {de fatc.) dar na cabeça , ou
tocal-a.
BtlFFETERlB , F', BUFFIfTERIE.
Bcffetbvr , s. m. carreteiro , que bebe do
tonel (no caminho).
BoFFETiER, s. 171. des. papa-jautarcs , pa-
rasito.
BlFFETIN , F, BDFFLETIN.
BuFFiE, s. m. (bcifle) búfalo -pelle de búfalo,
ou d*anta — gibão, sobretudo (de pelle de bú-
falo) — camurça — (/S^.) homem estúpido , pa-
teta — banda de pelle collada (para polir).
(Se laisser mener par le nez comme un buffle ,
deixar-se enf^anar por sua simplicidade.
BvFFLETERf E , S. f. ^bf/fletcrf) fornecimento
militar (feito de pelle de búfalo , ou de couro).
BcFFLETiN, s. m. (b^fletén) bufalozinho —
sua pelle cortida — colleté (d'aota).
BcFFLONNE, S. f. bufala.
BoFFOLT , s. m. cThist nat. peixe ( assim
dicto).
BoFFONB, s. f. bot. espécie de morugcm
(planta).
BuFFONiE , s^ f. bot. planta-caryopbyllea.
BcFFORiTE, s. f. d'/tist. fuzl. deute-fossil (de
peixe — sorte de petrificaçâo.
* BcFLE , S. m folle.
Bdcadierb , s. f, cuba de pedra e cal (para
fazer sabáo).
ficcALET , s. rr>. mar. cmbarcaçãozinha cty
berta (allivia a carga aos navios'.
t BLGfis, s. f. d'hiêt. nat. macaca india.
t BiHiU , s. f. raiz (dá tmcta-amareltai.
fti)«LE, s. f, bot. aJORSt lingDtHle-boi (planta
vulneraria) — (a. m.) * boi, animal.
H6
BUL
BIJCI.0I6E, 00 BucLoiB, t. A ^^* borfageiB,
bOglossa, liDgaa-de-vacca (planta).
t BuBOT , i. m, (bubó} Uoçadeira (de bordar)
— ba(oh,i áia pedra em <iue o ceilieíro afia a fouce)
—{pi.) peana8 de gamo tingidas.
t BuHOTTiSR* '. m. de peto. (b«botié) re-
dezinba (apapba camarões).
* Bum, #. Ã (lM<0 cântaro, jarro, quartinha ,
(altiazinba , Taso (para liquores).
^BuiMt, f^. BuiB.
Biiis ou * BoDis, s. m. bot. (bid, ba() buxo (ar-
busto) — allzador (de sapateiro).
BUISART, y. BCSABD.
Bi issÁiB ou BusaiàRB, $. f. ptantaQio de pau-
buxo.
BtiissB,^, f. regoa d'alfaiate (assenta as oosto-
r.ii) — cepo (de bater sola}.
BuissBRiE . s. f. madeira (para aduelas).
Buisson, /. m. ibi/içòo} carça . e^piobal , es-
piobeíro , mouta — arrorezinha — bosqueainbo
— mattinbo.
BuissoN-ABDEMT, «. m. àot. aròusto (com ba-
gas-rubras).
fiuissoNNER ^v.n. de caç. (baiQoi)é)emraro
Yeado em um bosque le, eic.
BuiisoNNBT, 4. m. des. moutaiiolia— matlft-
zinha — «spiobeiriobo.
BuuaoNXBux, SB» íi4J, (bf^iQouâu, Be) mat-
tagoso, a.
BuiBSONMEA, ÈRE , tídj, (buíçoDíé, ére)creado
no matto ^coelbo) — gazeador (rapaz) — (#. ifi.)
meftro-d'esaripU (oâo-examioado)— guarda (dos
oaTios).
(École buissonnière , gazeio.
BuisBtRBS , s. f. pi. de dour, fezes (em ama
peçi metálica cx>zida\
Buji , s. m. concbinba (corre como moeda
em Toríos logares do Brasil).
Blrru , 4. m boi, arbusto (cresoe no Gabo-de-
Boa- Esperança).
BuL, t. m. seilo tnroo— o oitafo mez — dos
Hebreus).
ÎBoLANGiiif , #. m, pharm. raiz medicinal.
BuLAP^niB , s. f. azeda longa.
Bluw, # f, cebola-de-pianta.
{fiulbe de Tœil , bolbo do olho : biUbe de IV
rèCre , bulbo da uretra {anat.}.
HuLBBuz, SB, adj\ (bulbéu, z^ bulboso, a
(planta, raiz).
BulbvIbe, a4/, 2 gen, bot. bulbifero, a
(plaou).
BuLBiFoRiiR, euU, 2 gen, bot. baUriforme
com rorma de bulbo).
t BiLBiLLE • t. m, bot, oorpinho (análogo ao
bolbo).
t Bi;LBiu4rtB8 , adj. 2 gen. bot. bolbilbi-
ferOf a.
t BoLBiNE, i. f. bot. eipaeM de cebola, oa
pbota do género d*ella.
t BuLBiPABB, adJ. 2 gen. bot. oom tober
culot (polypo , ete.)
BuiM-GàVBUwa , adJ. m. t a. anat. bolbo
i'arerooeo (moscolo 4o BMmbro-firil)*
BUN
BoLBMOM • *. m. boi. pmtiBlu
BlLBONAC OU BULBONAiai, ê. m.
(planta).
BULBULFB, F. QkÍÊD.
t BitUjB , y. BUDUkJB.
t BiiLBUTES , s. m. pi. magictrad
d'Atnenas.
i BULEITÈBION, S. m. lOgar OD
trados atheoienset adminittrafam ,
t BuLQAii, ». m. d'hist. nat. m
t BuLGABB , adj. e «. 2 gen. Bi
da Bolgaria.
t BOLGOLDA , 00 BCLGOLDOLPH ,
nat. quadrúpede índio (poooo oonl
t BuijGrbs, s. m. pi. sacerdote
t BuLiMBi, i.nupL d'hitt. m
testaceos-univatTCS.
BoLUUB, a. í. med. bulimia (fo
t BuLrrHB , s. m. concreção (for
testinos do boi).
Bdllauus , t. m. (biilérc) boUaric
bulias),
t BULU-RArCÂNZ , s. m. d'hist
real (da Nova-Hollanda).
t * BuLLATiQUB , 1. /*. Icttra -
bulias).
Bi'LLE , s. /. (btílc) breve , bQlIa
carta , decreto , etc. (de soberam.»}
gua) — bola metálica (no pescoço
— {fldj. m.) papel.
BuLLÉ. B f adJ. em forma aotbi
nido de bulias (beneficio , etc.)
(Feuille bullée , folba relerada
concava per baixo.
BcLLKTB ou BuRLBTn, s. f. ctpe
ou tributo.
BiLLCTtN, s. m. (bi/letén) boleti
sedula — recado — boleto — Toto
— attcstado (de deposito) — gazeU
BiLusuios, F. Bnu.R. E.
BiJLLURDB, «. m. tislr. mancb
t Bdlucamb , s. m. d'hist. nai
cido-carbonioo , ele
t BuLLiBB, s. m. animal (vife m
t BULLISTB , i. 01. bulliata (o qa
regista bulias).
t Bulhaub , s. m. Lot. arbusto
(cresce no Japão).
BcLTEAU , s. m.dc jard. em
em redondo.
t BcHÉiJB, 9. f. espécie da frei
planta da família dos freixos.
t BUHICILEB 00 BUUICILIS, S. i
roabometana , oi]^ membroe af
feiticeiros.
t BoNE, s. f. obra de pedra t \
do madço d*oma forja).
-f- BoMÉB, s. f. myth. epitoeloda
BuNBm , 1, f. espécie de pardal
t BcR6iJ4Nii , s. m. boi. anrora i
naa (tem sueco lácteo),
t BiiMiO. i. m. boi. carmantina
t BDHBin I J. m. boi. ovniantin
t Bdmadi, #. /. boi. piama-cn
BUR
u m. bot, espede de nalxhrilTestre.
, #. m. bot. etbalia (planta).
(, «. m. cuiodo-Termicalar.
I, s. m. mus, espineta italiana.
, #. m, phann. antídoto (contra
BUS
147
m a #. /l pi, festas a Jupiter-Policu
jkUK, sjn.àot. planta-oorymbifera.
AuuM, /. /. meo. aosmento do ve-
io.
, s. m. bot, oHio-de-boi
vc , «. m. bot, planta-anibellifera.
.,s,f, d'hi4(, nat. vacca-loura (in-
motai , /, m. pi. iasectos-ooleopteros.
fotoB , s. m. insecto similhante á
s, m. instrúDento (agita o aRîl na
r. m. urjiu on ratina — estofo de lá.
K , «. m. rccebcdor-de-direitos — em-
n orna arrecadação).
i , s. m, bot, figueira (das índias).
1 BciUTi , «. m. e /. iMirato , saial.
I , adj. Inratado , a (que imita o
it s. f. teddo de seda e li.
. s, f. inoeda de oobre tunezina.
JN , ^. ClJRBAUN.
, t. m. d'hist nat. om dos no-
nia.
c ou BvBCADiE . 1. f, bot. |)lanta
nada).
KS , i. m. pi, idolos , que os Tar-
Kos adoram.
jtK,/. f. bot. planta -tiraz (da
idaV
1. m. d*hist. neU. geoero de peiie-
BC, s. m. peregrino , romeiro.
f, burel — poço (das uiiuas)— parte
um íornilbo-de-forja).
1. m. (biirô) escriptorio — caixeiros
iraballum) — bafHe« papeleira — le-
burel — jurisdicçâo — alFundega —
- losar de ooofereoçia, de Teoda, etc.
de tabac , estanque : bureau de lo-
os bilhetes^-loteria : le Teot du bu-
on, as appareocias sâo boas ^/i^.
làTiB , s. t. (burôcracf ) indevida in-
i cbefcs, e ofHciaes das repartições do
opinia • regimen , etc. ( dos escrip-
UTifiJB, tuU. 2 gen. (bi/rokratlke)
e aos empregados nos tribunaet , ou
, Ion , ountirai Cdos dictos empre-
Même, s, m. maníaco d'escriptorio,
r iraballkar a^IIc sem a oompelenle
y s, f, mania de qoerer tra-
balhar êm «criiilorio , oo d^ierefer em estylo
do mesmo.
BiKELÉ. B, adj' debnu, borelado, composto
de diflterentet listas dVsmalte (escudo).
BuRÂLEf , i, f. pi, de bras, bmtilas (fachas).
BoRET , #. m, purpura (marisco).
BuRrm , s, f, galheta , garraflnba — aloM)-
tolia.
Bdrbttier, s, m, aoolyto, sacristio (le?a as
galbetas ante o padre , que vai dizer missa).
^jDRGÀLÈsB , s, f, iMirgaleza (lá de Burgos).
BcBCANDB , i. /. peixe-testaceo (dá escarlate).
BuRfpÀKDiNB, ^. /. madre-perola, nácar (d'oma
concha americana).
BuRGAU , s. m. (burgo) caracolHonarino (sua
concha é a melhor madre-perola).
t Bdrgeagb , s, m. ebuliição (de Tidro derra-
tido , ele.)
t BiRGBR , tf. a. — é. e, part, (biflrgí) causar
ebulliçáo de Yídro-derretida
t BURGIN , F. BOURCIN.
t Burgo, s.m câo (prorem de câo^nistciro,
e de CiidcIIinha-fraldeira).
f Burgoni, /. m, bot. planta-sensitiut (da
Guiana).
BuRCRAVE , s, m. burgraYio (gOYemadot* de
villa , ou cafliello em Allcnianha).
KiiRCRAViAT , f . /n. burgraviato (digintladCf
emprego de burgraYio).
t BuRGSDORFiE , s, f, bot, cspccic de pinipi-
nella (planta).
t BuRRiNus , s. m. género de pássaros.
t BCRIAU , y. Bl}RIOT.
f BiiRiCHON , f . m. pardalzinho — troslod\io.
BuRiN , 1. m. (burén) buril — (/z^.) gravadura
— penna (d'escriptor).
(Avoir le burin beau , ser hábil abridor.
Buriner , i;. a. — é. e, part, (buriné) abrir ,
esculpir , gravar ao buril , ou burilar — c8ci*ever
(historia).
[Buriner tes dents , alimpar ^ raspar os dea^
les (com instrumento próprio).
f BuRioT y s. m. des. pato-caseiro.
Burlesque , adj, 2 gen. e s. m. (bf/rléske)
bChrlesco, chulo, a — cómico, engraçado, faœto,
jocos^io, jocoso. Jovial, risivel — divertido, a —
eitravagante, impertinente, ridículo, a — o bur-
lesco, ou estylo gracioso.
BuRLESQuenENT , adv, (burleskeman) bur-
lesca , engraçada , graciosa , ridiculamente.
t BuRHÀJtNE f . A boi, burmania a>^oU).
BoRON , s. m. casa , choupana , logar pode se
qneija ;oa montanha).
f BuRONNiKR , s. m, zagal (habita tmi buron),
f BuRRE, s, m. fossa, poço (na mina-dc -carvão)*
t BuRREAULz , s, 171. pi. grosso estofo de iâ.
t BuRSAiRB , s, m, d'hist. nat. (bun ^i e^ vi-
dro microscópico — {bot.) arbusto
BuRSAL, a£(/. (b<a*çál) coocerneoteadiíilidro,
ou para ezigil-o — pecmiiarío. .
f Busard , s. m. d'hist, nat, espede de bu-
tk> (ave -de- rapina).
t BuSARf^-RusoN , s. Ht, ave-de-rapina (no Pa-
raguay).
148
BUT
Btfsc , s. m. (bi2iik) mpartilho , ou vareta do
mn;mo — barba-de-baleia —armação de madeira
(às portas d'uina represa).
tiuscHK , s, f. nioeda allcinâ — naTio ingicz,
etc. (pesca arenques).
\ BuscHRATTC , S. m. d'IiUl, nat. rato-sil-
vcstre — porquinho- da-India.
j- Bcsurkeks « s. m. pi. povos aflricanos (pro'
(c^am a lei de Mahomet).
Russ, s, f, (biize) butio (aTe-de-rapioa) — [fig,
fam.) bolonio, estólido, ignorante, ncscio, tolo
— tubo ( areja niiuas ) — calha (vasa agua na
roda da a/jenha ) — canudo (dá \eulo a folies)
— nauta bollandcza.
BusERAi , X. m. d'fiist. nat. botio africano.
t BusESiMJH , s. m. bot. planta (de Creia).
t BusaBL , 1. m, medida ingleza de capacidade
(55 arráteis).
t BusiON , s. m. primeiro mez da primavera
(entre os antiguos DNelphicos}.
t Blsk , s. m. fesin diis ceifas (é celebrada per
algumas tribus americanas indígenas).
t DusoN, s. m. d'fiist. nat. butio (da Guiana)
BuSQUER , V. a. — é. e, part, ^b^/ské) espar-
tilhar <mcllcr varela no espartilho)— (/î^./TO/'fi/.)
buscar, diligenciar, sollicilar , tentar ^a fortuna)
— enialniar (as portas d'uma esclusa).
Busquikrf:, s.f. (buskicrc) peitilho — logar onde
se cnihcl)e a vareta do espartilho — peça (orna o
peito da mulher}.
BussA>RD , s. m. barrica , barril , cuba ( para
agua -ardente, etc.)
7 BUSSEROLLE OU BOVSSEROUJS , S. f. bOt. UY*-
d*urso — medronheiro roja n te.
t BussETTS, s. m. pi. eccicsiasticos cegos (mui
reverenciados cm Japão).
Buste , s. m. busto , estatua — caixa-de-pinbo
(contem passas de Damasco.\
BlTSTROrnK , / '. Boustuopiieoon.
BusTuxiRK , s. m. d'antig. biistuario (gladia-
dor romano , que renhia com outro juncto á
fogueira d*um defuocto).
f Bu9^'C0!<( , s. m grosso fígo insípido.
But , s. m. {bú) alvo , mOta , mira , pontaria,
ponto — ifig.) desígnio , escopo , fim , intento ,
intuito , objecto.
(Viser au-delà du but , lançara vista alóm do
objecto : tendre à même but , inclioar-se ao
mesmo fim : parvenir h son but , ronseguir o
•eu intento : le faire venir à ton but , fazcl-o
vir ao fim premeditado : lui dire son but , dizer-
Itie ma tenção : toucher , frapper au but , ati-
nar oom o ponto da questáo , ou controvérsia :
but à but, igualmente , sem vantagem alguma,
partido igual : de but en blanc , despropositada,
inconsideradamente ; arrebatada, atrevidamente.
BuTACK , s. m. direito de coi-vía.
Bim , s. f. puxavante (de ferrador).
Botí. E, adj. determinado, fixo, a— tei-
moso, a — oom tumor no pe ^cão).
BuTRAU, s. m. tbiitO) desmazelado— grosseiro.
t BOTÉB , $. f. maciço de pedra (nas extreraí-
«lades d'uma poute; -^ {boi.) planta (oom sueco
astringente)
BOV
Bur^o ou Rdfos, t. m. myth, gavião (ti-
nha o primo logar entre as aves , que terviao
aos augúrios).
BcTh» , t;. /t. — té. €t part, (buté) aponta
(ao alvo) — acertar , ferir (o alvo)— aspirar
pretender — conseguir — intentar —Ajam des.,
tropeçar , tropicar (o cavallo) — (v. a.) rodear (k
terra (uma planta) — escorar am muro (oom pi
lar-de-reforço).
i^Se — ) V. r. detenninar-se a... , fixar-sc -
embirrar , teimar — contradizer — oppoi^se.
BuTiÉRB , s. f. areabuz-comprido (atirava a<
alvo}.
BCTiN , s. m. (butén) despojo , espolio — esbu-
lho, pilhaficin, saque — preza, tomadia — furto,
latrocínio, roubo — (/70/>mA) ganho, lucro -
riqueza.
Butiner, v. n. (bminé) despojar, pilhar,
prcar , roubar , saquear.
t BOTnLkTE , ^. BUTYRàTB.
BcTiREUX , SE , adJ. (butirèo , ze) botiroio,
mauteigueoto, a — gordo , pingue.
t Birro ou Butus , s. m. mxth, antigua iàr
víndade adorada per Gregos , e Egypciot.
Butoir , s, m. ^b</to.ir) faca (de correeiro).
f BuTOMK , s. m. l)Ot. junco florido.
t RuTonoN , s. m. bot. planla-aquatica.
t BuTOMC , s. m. IfOt. grande-arvore índia.
BuTOR , s. m. (bf/tOr) alcaravào (ave) — (/^.
/Vzm.) homem estúpido, néscio, parvo, pateta,
tolo — boto , ignorante — gn>sseiro.
BoTORDB, s. f, des. mulher estúpida , neicia,
tola.
t BuTORDERiE, s. f. dct. aoçâo propria de
homem estulto.
t Buts , ou Butz, s, m. pi. myth. aacerdota
malabares ^predizem o futuro , etc.)
BuTTE, s. f. montinbo-de-teiTa , terrio — »
tio onde SC ajunclam arcabuzeiros — alto , ca
beco , cerro — barbacã (de ponte).
(Etre en bute à Tenvie, estar exposto aos tiro
da inveja.
BuTTÉ, E , atlj. de Jard. (bwté) grosso , a -
elevado , a — acompanhado de terra ao rcdoí
Butter, va. — té. e, / vt. de pedr. (btítí
escorar, firmar, sustent^ir :om pegão, etc. ^m
•.nuro , ele.} — [de jara \ abaccilar , cb^
terra (ao pc da arvore).
BurruRE, s. e adj. f. a cabuz (para atirar a
alvo).
f Buttníhe , s. f. bot. planta-malvacea.
f Buttkèriacées, s. I i>i. bot, plantas-mal
vaœas.
t BuTU , adj. m. do itiiio do bico-de papi
gaio (naríz\
t BuTunno , s. m. bot. rarmanfina-ediofde.
BuTURE au BiiTTi RE , S /'. tumor (no pe d
câo-de-caça\
t BUTVRKUX , r. BUTIBI-rV.
t BuTYRiPi, s. m. d'hisi mit. petxe-abdomliia
t BoTZ-Kopp, s. m. d liist. nat. oetaoeo(i«
género dos delphii»}.
Buvable, adj. 2 gen. fam. bebível, boni d
! beber, ou que se p6de beber— potável.
li
ÇA
BvTANMi, S, f. agua-pe.
BirfBAU, /^ BULUTBIU.
Bmrmnt, s. m, (bcnretié) botoqnineiro.
BpfETTi , s. f, botequim — Urerninha —
liebereie — logar onde os minittitM Cranoezes
fioaiiBoçar.
iDTBLm , f . i7i. e adj, (birréur) bebedor — be-
lido — (o/io/.) terceiro moscalo (dos olhos).
BDfBiSK , bebedoora — bêbada.
BcTom , ou BcTorm , v, n, fam. (biiroté)
kka (aos golles) beberrícar , chuchurrear.
t BnxAOHE , «. f. bot, planta-muigosa.
t BinrAiauEBE , /. /. espécie de molho , ou
CAB
149
t * BuTE , s. f. quarta , vaso (para agua).
fBirrsE, ». f. oaTio hollandez (pesca aren-
fKS).
IczB, 1. f. canodo-de-folle (introduz ar nas
Buas subterreas).
tf ^s.m. fosso largo , que atraTessa um tan-
qoe (acaba na comporta doeste).
t Btani, S' m. d'hitté nai, peixe-abdominal
Bybua oq Btblib, a4j' f- myth. epltbelo de
YcDus (tinha um templo em Byblos, na Pbeni-
CB).
\ Btvu», «./n. bot. phmta-eqoatica arabe, etc.
t Btbacuu , s. m. pi. tribu religiosa india
(goarda o celibato).
tBTBBBC, «. m. d'hUt. nat. insecto dari-
«rnio.
rBnaEiBics, t. m. pi. d'hlst. nat. inscctos-
datioonieos.
Biist ou Byssc.«, s. m. d'antig. bysso (linho
liniisinio , espécie de musgo).
fBTSsoLrm, s. f. d'hist. nat. substancia
Binerai sedosa — bolor-de-pedra.
t BissoME » s. f. d'hist. nat. ooncha-bi<
iilre.
t Bystropogce, s. m. bot. género de plantas.
fBrnTKE, j. 171. d'hist. nat. insecto-clavi-
ccneo.
Byzantin, b, adj. e «. de Bysando — poTO
bjODcino.
t Btzbiœ, s. m. d'hist. nat. género de crus-
t BrziifiB , s. f. bot. planta-rosaoea.
c.
C, X. m. terceira leltra alpbabctica (entre os
Bûoianos talia 100) — designa um eentimo.
ÇL, adi^. alli, ac^ , ca, n'tttelogar — agora,
«a.
((:ãetIà,ca,ela;aqui,aeoId; de mna parte,
eoQtra.
a, pron. popuL fam. esta oonsa, isto.
f^.adv. fam. {comme) d*este, on dresse
Mdo.
(U se portait comme ça, elle passava meoos
■al, aMim, assim.
C^, tnterj. dal on sas! tamotl
(Or ça, ora pois.
ÇÃ , 'prep. endefdj parderd^ d*áqueni,
á-quem, de ca. '
t Caà , i. m. palatra brasílica (significa
herva).
t Caa-apu , s. m. bot. planta-urtigal (cresce
no Brasil).
t Gàa-âtàja , s. f. bot. plantaamargosa bra-
siJica.
t Caâba , 1. f. casa onde nasceu Mahomet (na
Meca/.
t CÀABEnNCA , s.nu bot. bcrvinlia brasileira.
GAABLt, Cablû ou Chablis, adj. deitado,
lançado per terra (pau, madeira).
t Caag-aula, s.m. planta-aquatica (do Brasil).
Caa-ciira , 1. m. boi. anil (planta).
t Caà-oiyuyo , s. m. bot. planta brasílica.
fCAÁ-ÉTUiAi, i. m. bot. cardo-morto (do
Brasil).
t Càaicoura ou CAiconA , $. m. d'hist. nat.
espécie de oociíino.
t Caáigouarí , /. m. d'hist. nal. tamanduá
(animal).
t Caàmà ou CEBF-nu-€AP , s. 171. d'hiit. nat.
antilope.
t Caa-cpià , s.m. bot. arvorciinha brasílica
(produz a goroma-gutia).
t Caâ-pohonga , /. m. bot. samíèno , etc.
f Gaa-pqhga, sjn. bot. crista-marinba (planta
do Brasil).
t Caá-potibácoa, s. m. bot. planta braitilense.
t Cáa-baboa , s. m. boi. canafislulinha (do
Brasil).
t Caabin A , s. f- raiz de mandioca.
t Caàya, s. m. dlúst. nat. macaco (do Pa-
raguai).
t CAB , s. m. medida hebraica.
t Cabagbt , r. Cabassbt.
t Câbaue , s. m. farda dos Gregos modernos
Cabal ou Cabam , s. m. fazenda comprada ao
terço , ao quarto de lucro,
fCABALAFiT. B, odj» quc cabiU , machina
(sieU).
Cabalb , s. f. (kabále) tradição judaica (sobre
a interpretação allegorica da Bíblia) — magia —
cabala, intriga , machinaçáo, tramóia —conluio
—conjuração, conspiração —facção, partido.
(Rompre les cabales, desTanecer os partidos.
Cabalí. B,a</. ablido per cabala, sedição, etc.
(nome , credito , etc.)
Cabalbe , V. n. ^kabalé) cabalar — fomentar
machinar , tramar (sedições) — intrigar — con-
luiar — conjurar, conspirar.
Cabalbur, s. 171. (kabaléur) intrigante — ma-
cbinador — facdonario , faccioso — conjurado
— perturbador, turbulento.
CaBALBZBT, *. m. astr. estrella-fixa , ou co-
ração-de-leão.
t Cabauiau , s. m. bot. planta meMcana (cura
feridas enyenenadas).
CABAum , #. 171. cabalisU (sábio na cabala
judaica) — negodanle (interessado oom outro em
oommercio).
CÀBALumgQB, adj. 2 gen. (kabalistDLC) ca-
150 GAB
balitliQO (perlMioeiilt á calMla doi JudBUi , ou à
aciencla da cabala).
t Caballaiu , «. m, bot* arrore (do PiaH).
t Carallation , s. m. bot, cynogloca (planta).
t Câsíolbbos, s. m. ïk beftpaobola.
t Cabjlllérote, /. m. d'/iUi, /la/. paiie ame-
ricano.
t Caballin, s.m. substancia medica (extrait
do aloes oomminn).
Cabalunb , s. m. d'antig. fonte caballkia
pertencente ás Miisas.
t Caballiqub » adj» 2 gen. e #. f, que atcr^
rava o adversário (exercício trymnastico laoeda-
monio>.
* Caban , i. m. naut. capote corn mangas , c
capuK (livra os marujos da cbuYa',.
t Gabanâgb , i. m. sitio onde se acampam
selvajens.
Gabanb , «* A (liabâne) cabana, choça , cboii
pana, tugúrio — casinha —quartozinbo—gaiola-
grande (prira cnar canários, etc.) — [fuuti.) be-
liche , camarim (cm navio) — toldo (d'embarca-
çiú) — bde , etc. «oberto.
C'ABANER , V. a. naut. voltar um navio (com
a quilha para dma) — (n.) armar (luu beliche)—
edificar (uma cabana) — toldar (biirco, etc.) —
estar engaiolado (o pássaro).
Cabakon, «. m. arribaoazinha, cabaninha ,
choçazinba, choupaninha.
t Cabarmknb, s. m. pL poroe (babttaTam a
Cabnrdia, regiAo do Cáucaso).
f Cabarb , s, /. d'hist, nat. coruja brasílica*
Cabarer , V. a. — é,e, part, (kabaré) lançar
agua d*um vaso para outro (o cervejeiro).
Cabaret, í. m. (kabaré) bodega, taberna i
la.^ra — casa-de-patto — bandeja^meza (de cha)
— <^(l'hist, nat.) passaixHlc-arribaçAo — [jbot.)
aEaro (planta).
(Faire de sa maison on cabaret, dar em sua
casa de beber a lodos {prov.\
f Gabareter , V. Hé (kibareti) tabamear itte-
quentar tabernns).
Cababetibr, Ark, s. (kabaretié, iére) bode-
gueiro, taberneiro , a — estalajadeiro , a.
CABABÉ-rtoDK , adj, 2 gen, comiú* (kabarc-
tfke) dl., ou pertencente á taberna.
t CababhBS , #é ifi. ou f* pi, orrkieudas ftítas
É Cerei (na ilha de Bimos) •- sacordotes (d*essa
deusa).
Cababmb , r. GAkÀRMI.
Cabas, i,m. (kabá) cabaz, cesto ^carroça,
ooche^p^ude (feito de fimci isrosaof) ^ oarma-
gem (velha e péssima).
* CuussER , V. a, (kabaoC) machinar, tramar
(^Igum engano).
*Cabaisr, s. fn, capacete, casco, uor-
ríio.
f Gabassoo ou Rabaímo , #. m. (<f Aia/, nat,
tatu de doze riscas animal).
Cabiça ou CABKtti , i, fé sedas anãs heipe-
nbolas.
Cabebas, s. m, U (dUesnanha).
Cabsstíh . i. m. naut. drilirMtiate •- {fií*hUt.
nat.) concha.
GAB
fCÂHnnwf . s. f. geôgr parte ortêtit
ilhas (na America).
t Cabbon , 1. m. d'htit, rtùt, bBitndc
saro).
t Gabiài , /. m. d'htit, nat, OMUiifliUbr
eodor (aniinal)
t Cabido ou Catioo, l. M. COtfun. tt
portugueza (7 fazem I varas).
Cabillaud ou Cabuad » i, tn, éipeOle c
calbau-fkvaoo.
Cabillb, s, f, cabilda, bordé, tribu
biga, etc.
Cabillef, 1. m, iùstrCÉdiento de peloteir
queleiro (fu laqualaa).
CABnj^on, i, m. pL naui, ctrflbas do
figo (umbem sustentam as vergas da gavís
t Gabion , t, m, suoou^pesso (da mand
Cabinet , s. m, (kabiné) gabinete — oonI<
escriplorio , papeleira ~ camarim — cai
cháo — privada , retrete — laboratório — s
dos (dos principes , etc.)
CFenir cabinet , confierenciar com bo
sábios : homme da cabinet , hoinem d'esl
cabinet d*orgue, caiza-d'orgâo.
fCABiB, y, GÍbatti.
tCABiRiD«, a. m. pi, mjrth, filhas de
cano, e de Cabifa.
t Cabibibs, «. f' pi» fettas gregas (em 1
dos deusas Cabirta;.
CÂBLE, #. m. naut, amarra, cabo, c
corda-grosia, maroma— medida (de 120 br
(Filer le cable , largar a amarra.
CÀBLÉ. B« adj, de bras, feito , ou ro
de cabos-torcidos — [d'arch.) do feitio de c
CÀBLBAD ou GJLblot, s, m. naut ^ (1
cabo (delgado) oalabrezinbo , sirga.
CAbler v* €U —e, e, part, (kabló) t
cordinhas (para fazer amarras , calx»).
Gabliémb, #. f, de pese. pedra- fiu*ada
serva as redes no fundo do mar, etc.)
Cablot, A^. Cableac.
\ *CAiiocaiABii, 1. m, homem caprichoso
rento, etc.
Caboche , s, f, fam» cabeça — brocha , ;
(de cabaa larga).
(Une lionne caboche, homem de muito ,
t Gabocbé. e , adj* de bras, dividida
pendicularmente (cabeça d^animal).
t Cabochikns, /. m, pi, rebeldes parizino
Carloa VI.).
Cabogbon , #. m. cabuxio , etc. (pedra-pn
polida e náo talhada) — preguinho (de c
chata)— barrete aoolcboadú de mulher
guamente).
f Caboletto , /. m. moeda genoreai.
fCABOBU, s, f. bot, cabomba (Junoo
ricanov
t Cabo-Nbsbo « s. m, filamento de pMli
(sarve para cordas » nas Philippitutt).
t CAB80, s, m, bot, planta de SuidJtra
tra a sarna).
t Caborgnb, «. m. d'hist. nát. 6âboí (p
Cabo8S£ , s* f* bageui , baluha , fDlheihc
cacao).
CA 15
I GèMT « $. m, d'Mst nat. nomt fiilsir do
wngan, etc. (peixe).
C&MTáM • #. Ill* naui. nsftsêçào cc«teira ,
«o dl Cibo a «Abo.
t GiWR , #. f, d'hist. nat. pcixe-andorinba.
i, V. /i. cMlear, oa navegar cosia a
GAC
IM
t CAMim , nifcsador-cofteiro.
GAMvm, 1. m. Oiabotié) embarcação-oMteira.
GiapntiB, #. /. tMurqaliilia-cliata « ate. (voga
10 Euro , rio de França).
fCàMnii. B, s, (kabotêo , fne) comedimte, a
iMitefaole).
fCáiÉTniAiai, *. m* Nfirtieitaoio » ele. de
tàbotin — comedia (ma) feita « od mal npn-
t CiMniiBi, V. o. (kabotiné) exerotr o miiler
CâMOMtlB OB CABOttial ^ ê, f, ÚB pêSC.
tifeÔÊ de traamalho fraocBL
t GamiiMUi , #. /: te^. âioci-pita.
f CàBooiB , «. m. if'Aix/. nat, panaro (do
ftvil).
CàKE , s. f. naut, oomedor-das-enxarciat —
hoiie>mioiido (uai berdadat de mna galera) —
■bn, tnansolo.
Qmt. m , adj. dê bras, empinado (caTallo).
CAaun, V. n, ^àré* e, part. {Se) v. r. (se
íÉiti) cmpioar-ae, ergnei^ee , letantar-te (o ca-
^^ " 0^-) enginiar-ae , oppor-se, — offen-
èa-m — asattarae , eoeolierisai^tt , enfiMiaree.
Gàmi OB Camil, s. m. oalarito , cabrioolo.
tCàmnoi, s. m, d'IUst. nat. peixe (da
iOm Toerifl^).
: Gamola , s. m. d'hist. nat. peixe (doe ma-
m da America).
t GâHuuBT, #. m. àot. plantai (lêem floree
CunoLi, s. f. cabriola . polo (de dançarino,
dr.^ — callo (d*um cavallo) — • queda.
, V. n. (Iiabriolé) cabriolar, pular,
Cimeutr, #. m. (Iiabriolé) carrinlio (a eor<
#n, 00 deeeoberto) -^ tamborelinbo— fdrnia
(dfc npalenro).
ti«. III. (kabrteléiir) cabriolador,
saltador o qm fox oaòrioiets»
CiBueiis, s. m. pi. mar. cunhas (roelteo-ae
Uris dtt carmai d'artilberia , quando ba bor-
rucaV
: GAaa«« s. m. pi. naut. apoios (do toldo
fomasalé}.
Cijmeii, #4 m, pcHede^cabríto.
CiBaecET , /. m. (kabroé) carretinba (lera ai
ao ingenbo).
\y s. m. (kabraelié) o que ooodnx
(com cannae-d'açBcar, elo.)
ICabocao, 1. m. limáo (dae Pbilippinas).
fCAflUâ, #. m. bot. planta americana (soa
bfta espinhosa dá a tllaça)«
t tUan , #« m* ptamta (de Jam).
tCoBii, «. m. d'hUtk iM/^oon^( nuobo
t * GAMiefa, V. a< (kabiniê) enganar, seduzir
t Cáwsièbb, K, Caboudièrb.
CàiQktêjn.poput. (kaká) caca, cagalbfoiexore-
Hienio, merda « eiOidade, trampa (de eriançae).
Gacabbs , V* n. gritar \jà perdix>
Cácaob , s. f. popul. cagada — cancaborrada
desaoírto, padíoucbada , tolice —{fig/fam.)
imprudência — cobardia — empresa (mal-suoea-
dida),
Câcamcve, s. e adj. m. med, espada de un-
guento.
i GACAamiTKi ê. nh pistarba franceia -^ ca-
oaoieira mexicana.
t Cagainâm, s. m. espécie de Tcgetal.
tCAOAJAO ou Cacabao, #. m. d'hist. nat.
saki, ou macaco (da America meridional).
t(UfiAUiOA« ê* m. bot. plaou de jardim
(tromba).
t CiflàUAimÉiai^ ê. m. bot. planU-corym-
bifera.
CACAUif «. ft bote cacalia, benra-leontica
(planta).
t CACJUMnB-noMÀgoibDMii i, f. raix comirel
mexicana.
Cacao, %.m. (kakaô) cacao.
fCACAomr, s. m. d'hist. nat. pássaro ^da
America septentrionar).
Caoao YBi ou GACAomn, ijn. bot. cacaoeiro, a
(arvore do cacao).
GACAOYBRBt s. f. (kakaoidre) cacaoal (plintio
de cacaoeiros).
t Cacaba, 1. m. bot, plaota-leguminosa.
t Cacama-cagara, 1. m. bot. planta monope-
tala americana.
t Cacaroer, V. n. gritar (o pato).
t Gacaict, s. m. reiat. licença concedida para
passar pela alfandega inferior (em Damietia).
fCACASTOL, s. m. d'hist. nat. estorninho
(do Mexico).
t Cacato«b, adj. 2 gen. med. (kakaioáre)
febre com cólica, etc.
t Caçam , s. m. reiat. doctor judeu , ou ma-
bomelano.
t Gaga VI, s. m. preparação alimentai {é feita
co'a raiz de mandioca).
t Gaccíonm, #. /; pílula (contra a dysen-
teria).
t Gaceras, s. f. raiz india (sabe a castanha).
Cacbalot « sjn. dhist. nat. (kacbaló) espede
de baleia-pequena.
t GAGBAMC-PABA1I6» s. m. planta-kguminosa
(de Sumatra).
f Caciatin, ê. m. gemma-laca (de Smyrnal
t CACBAi]D-€OUif«, «. m. planta-l^gumiQOsa
(de Sumatra).
Cacbe, s. f. fam. (kicfae) escaninho - escon-
dedouro, esoondrijo, latebra — eegredo— moeda
(indta.cfaineia).
iCaehe n«z, mascarilha de mulher: cache
platine, couro de cobrir os fechos da espin-
gardas trouver la cache, achar o segredo do
negocio, etc. iprov. ).
Cacbé. b, part, e a4j' escondido, oocullo, a
- {/Ig* ) diéaimalado , finfjido , a — privado , a
162
GAC
— ntírado, Mlilario. a — (iecbado , tadlumo, a
~ recatado, a.
(Réféler des défiuiU cachés , manifintar de-
iBitot enoobeilos : an esprit caché, mn bomeni
ditimalado : être an trésor cachée ter mai
docto , tem o mostrar.
CâOMCTigoB, adj. 2 gen, med, (kakcktlke)
CMlietieo, a.
CAOiB-EimÉB , «. /l peça ferrea (cobre a en-
trada da recbadortV
t Caciet, f. nu tenente (do bey esTPCio).
Cacbehbnt, t, m. des, (kacfaemán) eioondi-
mento, oocaltação— {fldv, buri.) escondida,
occalu, secretamente.
CâcaEniBE , s, m. chalé (de Gadiemira , on da
índia.)
t CJMamiaiBMi , s. m. pi. cacbemirianos (ha-
bitantes de Cachemira).
t Cacien-lacoen, s. m, berra do Chili (simi-
lha a centáurea).
t CACHE-PEiGifE , #. m. (káche-pénhe) trunfa
de cabellos na catwça das mulheres (esconde o
pente , ou a fita qne ata os dictos cabellos).
Cacher , v. a. — ché, e, part. (Itadié) enco-
brir , esconder , oocnltar — (fig.) disfarçar , dis-
simular.
{Se — )v, r. esoonder-se , oocaltar-se — co-
brir-se, nAo se deixar ter — retirara (a logar
inft(nilo).
Cacbére , s. f, de vidr, paredinba contigua
aos fios das aberturas lateraes sobre a qual o
mestre separa a sarrab da vara flerrea.
t CACiEifiB, #./! bot, planta-acida (dePon-
didieri).
Cacbebon, s. m. cordel grosso.
Cachet, s. m. (kacbé) sinete — sello , sigilk)
— (fig.) modo de compor — estylo — o polo que
uma cousa se dá a conhecer.
(Lettre de cachei, viito de prisão , carta-re-
gia , prego , etc.
t Cacbêtc , s. m. des. axe , eiiro.
Cauieter , v. a. — té. e, part, (kachelé) as-
sellar, chanceliar, sellar. sinetar(uma carta, etc.)
f Cachcteh {pain-á') s. m. (pen-a-kacheté)
obreia.
Cachette , s. f. fam. (kacbéte) escaninho , es-
condedooro, csoondrijo — segredinho — ho-
mizio.
(En cachette , ás escondidas , ás ftnrtadelas ,
fùrtiTa , occulta , secretamente [adv.).
CACHBim, s. m. Instrumento ^solda as formas
d'açucar).
CACiBnB , s. f. med. cachexia (alteração tí>
dota dos hamores , má disposição).
t CAcn, s. m. bot. anrore do Malabar (dá
amêndoas boas de comer).
fCACHiBOU, s. m. bot. galanga - amarella
(planta).
f CAcn-CAOBB , s. m. pi. mxth. certos peri-
grinos (leviím agua do Ganges em vasos de barro).
f Cachicahe , s. m. d'Mst. nat. tatu com
nove listas (u^imal).
* CACom, V. a. ezpellir, expalsar, lançar Mra.
t Câcbma • a. m* bot. arbosto-exotico. I
GAG
CacnntNT, «. m. bot. frndo anicncBiio(du
Antilhas).
CAcnnorriEB, s. m. artore «nerteana.
t Cachihent-sautacc , s. m. ubaMo-fOtákD
I (de lagoa).
t Cachikbo , í. 171. cacfaimt» de bamMPcraií-
lho (servem-se d'elle os negrot\
t Cachiouia , s. m. teia d*algodio (nas Indiai
orientaes).
t (íachdu , s. m. liquor fermentado, oa cztra-
hido da mandioca (per distillação).
Cacholonc, s. m. d'hist. nat. agata-branca
(lemitransparente).
Caciondé, s. m.pharm. caeboodé (pastilha
de gosto agradável , ele)
Cachoobonc , s. m. liot. estramonio (crassa
em Sumatra).
Cachos , s. m. bot. fhicto , planta india.
Cachot, s. m. (kactió) calabouço, eoxofia,
masmorra , prisão — cárcere (dos doudos).
(Jeter au fond des cachots , aferrolhar en
masmorra.
Cachottc ou Cajotte , s. f. cachimbo (sem
salto).
Cachotiebie, s. f. fam. (kacholerl) mystcris,
segredo— folla (ao ouvido;— modo de obrar, elt.
(para encobrir cousas de pouca monta).
t Cachottieb, ère, s. adj. fam. com practio
mui recatada e mysteriosa (homem , mulher).
Cachoo , s. m. (kacbU) substancia resinosa e
astringente (extrai-se de certa acacia india).
t Cachocii-ob-fbijiixb , s. m. bot. verónica
(planU).
t CAdHOOTCHou , f . m betume-elastjco.
t Cachundé , s. m. med. e cir. pastilha in-
diana.
Cacique, s. m. cacique (antiguo principe , etc.
mexicano) — {d'hist. nat.) espécie de pardal.
Cacis, s. m. ríbes-negro ^faaem d'esu pianU
um (raUflá-eitomacal).
Caciz , s. m. doctor (da lei de Mahomet).
fCACOCHOUE, s. f. med. des, depravaeio
(da bilis).
Cacochyub, s. f. med. cacochyli» (digestão
alterada e má).
Cacochyme , adJ. 2 gen. med cactaetico ,
cacôchymo , mal-humorado , a — {fig.) bizarro,
caprichoso, phantastk» , a.
(Une humeur cacochyme , nm genio imper-
tinente , rabugento.
Cacochyhie , /. f. med. (kakocfahnf) cacochy-
mia (repleção de maus humores).
t Caoochéhe , adJ. 2 gen. med. des, con
más pernas.
Caoooéhon , s. m. des. demónio^ espiritOHn»-
ligno.
t Caooergítb ou Cacebcîte , adj. des. nut-
fazejo , a (couu).
CAOoftTHE , adj. m. med. inveterado , a, ma-
ligno , a, pestilencial (ulcera).
t Cacocraphe , s. m. cacograpbo (o que es>
crevé mal os vocábulos).
t Cacographie, s. a (kakografl) onoographia
(modo d'escrefer coolnrio ã orthographia).
EL
CAC
f CicaaumtDi, adj, 2 gen. Qiakognflke)
neûsnpbioo, a (oonoenieDte á eaoographia).
tCâC«£T, t. m. oesto oom reoocto (lobre um
CAD
153
tCAMUH, #. m. d'hist. nat, codorniz mexi-
t CàOHKii , f. /. œologia (locuçio tíchmji).
1 fKiugmig, <u(/. 2 ^/i. <te«. ctooloffioo. a
(ÃiTo, a i cMoloKia}.
t Gaohwob , /. m, des. oqœ mal fisdla , oa
tùanim, s. m, bot. planta do Perd (oo-
ÙB^Iie a fSoilia os antiguM Perarianot).
fCACOiii, «. f. bot. griode œrto arbusto-
CDliDo e quâmado.
t CAflmrcuB» #. f. cacionkiiie (imsTilaridade
GAfiHPinDS , /. f. med. caeopatbia (má-arTeo-
CiCOTMifiB , S. fi (kakofoDf) caoophonia (en-
cntro de lettras, oa syllabas mal-soaates)— dis-
Binria (de iroies , e instrumentos).
Cscomcn , s. f. med. caoopragia (deprava-
çio du fisoeras-Dutrieotes).
t Csco&AODTS , s. f. cir. e anat. desforma-
(io (da cotamna-Terlebral}.
t CAtMaam-— g , adj. 2 gen. med. cujo
ilqiíuno é irreBular e depravado.
CAMHm , 1. /. med. des. caoosida (fastio
i'abiDeBtûs).
tCACOBnxos, s. f. des. cacosphiria (mau
atado do pDlao).
t GicocraBE , /. f. des. caoostomia (ruim
t Csconcsni ou CiconcHNiB , s. f. arte pes-
Ma — astoda pérfida — treta mal-geitosa.
CâfiHiMUi , s. f, med. cacothymia (dispo-
■Cto Ticiosa do espiritu).
t CsconiciiB, /. f. med. aHoraçâo (oo teddo
áDicafadlos%
CáCJiiiWME, S. f. med. caootropliii (man
MniDeBlo).
t Cacsocid , s. m. bot. arbusto-trepador (da
*fimfiii, /. 171. des. lelo indiscreto, ar-
, 1. m* d'hist. nat. peixe 'do
).
t Cacii , s. m. bot. nopal , etc. (bmilia de
t CAcrm , #. m. bot. planta-polposa ameri-
t CACfibBt, s.f. pt. bot. ftuniUa (de plantas
tasogeaero).
tCicnimn, s. f. d'hist. nat. cornalina (pe-
tCêCiw oa GAcnJt , s. m. bot. planta , que
era assim diamada ( similha o
iCâccBàO , s. m. myth. kMo Japooez.
tCácirf-«iBM, f. 0t. ofBdal.qiiereeeMaas
do pofo, etc. (no Perd)
, s, f. cQBe f <rtPHnididat pioOy
Càoaba , s. m. bot. planta (similba a alcapar-
faira).
GAnoHONi , s. m. cadamomo (droga).
t GADAsnuL. B , adj. cadastral (ooncemenif
ao cadastro).
CAOAsntE, s. m. (kadistre) cadastro, censo,
registro-publioo (dos beos-de-raiz) tombo.
t Cadastrer ^v. n. — é.e, part, (kadastré)
cadastrar , fazer o censo , tombar.
Gai>av£rbux , SE , adj. (kadaveréu , ze) cada-
tlerioo, câdaTeroso, magro, a —descorado y
exsangue , pallido , a.
Cadavre, *. m. cadáver, defuncto, morto —
esqueleto , ossada.
Cadb , s. m. bot. grande-zimbro (arbusto) —
metro-cubíoo.
Cadeau , s. m. (kadô) brinde, dom , mimo,
presente, regalo — ( <tei. ) banquete, bródio,
festim — (Az/w.) pennada , rasgo (de pcnna) —
lettra-inicial (na cursiva) — {fig.) cousa dcspen-
diosa e mal-lirita.
t Cadelari , /. m. bot, p1anta.4imarantliokIe.
t Cadel-avakaca, s. m. bot. planta (da costa
do Malabar).
Cadeler , V. a- des. brindar , presentear.
t Cadblle , s. f. larva (roe o trigo),
i Cadelpacbi , s. m, bot. esoorcioneira (p'anla
de Goromandel).
fCADENACo, /. m. bot. planta-liliacea india.
Cadenas, /. m. ^kadená) cadeado — estojo
(de ooibér, garfo , e faca).
t Caoenasco , f^. Caoenaco.
Cadenasser , v. o. — sé. e, part, (kadenacê)
fbcbar oom cadeado.
Cadence , s. f. (kadánce) cadencia , compasso,
numero, pausa —{mus}) entoação, melodia,
modulação — barmonia, som (de periodo , verso,
etc.) — movimento igual e gracioso (do cavallo).
Cadencé, e, adj. ikadanoé) cadenciado, bar-
monisado , a — trinado , a — que falia , ou se
move per compasso (bomem).
Cadencer, V. a. en. — cé. e^ part, (kadanoé)
cadenciar, fazer sonoro , barmoniar.
''Cad&nií, /. f. braga, cadeia (de forçado)
calceta— (/uzi//.) cadeia fsrrea (enruga os ovens).
Cadenettb, s. f. nó, trança comprida (de
cabello).
Cadet, te , j. c adj. (kadé , te) irmâo-menor,
mais-moço , segundo-gcniio , ultimo-genito —
cadete.
(Troupe de cadets , mocidade , multidáo de
mancebos.
t Cadetes , s. m. pi. antignos poTos nor-
mandos.
Cadette , s. f. tacozinho (de bilbar) — lagea,
pedra (de calçar).
Cadetter , V. o. — té. e, part, (kadeté) cal
çar, lagear.
Cam , s. m. cadi (Juiz mooro, ou tnroo).
t Cad», s, f. bot. arbusto arábia
t Cadiems , s. Hl. pi. povos d*imia região da
Fhrygia , oa Mrsia.
t CADitRi , s. f. meada flranoeza (sob Fbilippe
1 d» Viloi^ — * cadeira.
/
IM
CAD
CiMUMnoi. CkumÉà^naà ou CÀttOiMuai,
# m. andictor-gieral turoo (de guerra).
Gadis, «. m. larja-OoiiDfïiuai (de là).
Cadisb , i. m, etpede de drogtteté.
t Gadhh , ijn, oraçáo (fazeo-a oi Judeiu iiara
livraredn as almat dé seus parentes dó purga-
tório).
f CA&ms , s, f. pL Téilebràs (dàs éstrellas-
marlnas).
CadizàDSlite , #. m. cadiiadelita (estoioo ma-
bometano).
Cadmb, «. f, chym, eadmia (minerai)— pedra
(de que se tira o ziûco).
t CABUiuif , t, m, metal-ductil (d quasi tam
brilhante coroo estanhe).
Cabogan , y, Catocan.
Caoolb , t, f, de s&rralh. aldrava , fSsrroIbo
langueta , tranqucta (de porta).
fCADOO, 1. m. bot. planta -pimenteira (de
Snoutra).
Gados ou Caddos , i. m. d*arUig, medida de
liquidos (em Atbcnas).
CAoaAVf, /. m, (kadrÂn) quadrante ^relojk)-
do-sol — mostrador (de relojio) — machina (se-
gura 06 diamantes, quando os lapidam) — certo
papel — mal (nas anrores) — concha (representa
um quadrante).
f€ADRAN-DB-SDRBTB , 1. 191. quadrante (serre
para ludo o que se ftcba , etc.)
t Cadranné. e , adj\ atacado, a do quadrante
(ast e, arvore , etc.)
t CAoaANKEiuE , s, f, Tuiut, deposito das bús-
solas, e outros instrumentos marítimos — fis-
brica (onde os preparam).
t Cadrant , s. m. instrumento de lapidario
(sustem as pedras soîirc a roda).
t Caoranurb , s. f, corte , fenda (no tronco
d'arvorcs seccas).
Caoratorb , 1. f. de retoj. quadratura.
Cadraturier , «. m. ofHcial (faz quadraturas
de relojio}.
Cadre, t, m. (kádrc) quadro, ou muldura
(de paind) — plano (d*uma obra) — casco (de
regiincnlo , d'cxcrcilo , etc.) — grade-da-Janella
(acolchoada).
(Iadrer ,v.n. — dré e^ part, (kadré) assen-
tar-bem , convir , quadrar — conformar -se
com... — sympathisar — (v. a.) reduzir a qua-
drado
Cadoc , VQUi , adj\ (kadilk , dke) caduco. Te-
lho, a — enfermo , a — sem forra — frágil— de-
ciduo, peroodouro , a — ruinoso, a.
(Mal caduc , epilepsia : voix caduque, Toto,
que se náo conta.
CADUCÉATeuR , s. 171. caducettoT (officiai ro-
mano , que ajustava a |»az).
Caducée , s. m, (kad/icé) caduceu (vara , cem
duos serpentes « de Mercúrio) — bastáo (de rei-
d'armas , em França).
f Cami€ifbii£ , adj, 3 gen. oaduaifiBre | a —
{myth.) epitbeio (dado a Mercúrio}»
CàdOciTÉ, t. h caducidade, caduquic* i de-
crcpidez , velhice (débil) — imbecillidade ^ í/mr
tioc — lirágilidade, firequeza — vaidade.
(CâdUâiié , âhÈa kiS^ , teflNb
fCADin, I, m. medida grega (M can
t Gadosibns , s. m .pL povos asiaticoí
t Cjoa , adj, f, myth, sobrenome da
(entre os antiguos Romanos).
ÎGuiCALTPu , «. m. bou musgo-octo
CiKCiAS, f. m. mxth. vento do i
(sopra antes do equinoxiol.
i Gfciug , a. A d'hist, nat. serpente
"HUdes, s.m.pL mjrth, mortes Centi
tiguos Roínanos) — divindade allégorie
de Iris).
t CiBLACiNs , /. m, hoL gramínea (d
Uollanda).
t Cjcla-dold , #é f, plantinha (cresoB
labar).
t CidJBsnNB , s. f, boL celestina (piai
t CiERULEiDii , 1. m. pi. mxth. nomes <
ses marines (ootre os antiguos Romanos
t Ci£SA , s.m, mjrth. silencio, que gua
os antiguos (ao ferir as victimas).
t GiESie , /. m, d'IUst, nat. peize-tbi
t CiESioHORB , s. m. d*hUt. nat. pei]
uma so barbatana).
t CxsuuE , s, f. bot, planta-vivaz iod
t Caf , s. m. mrth. monte (crêem os
metanos rodear elfe o globo terráqueo).
Cafard, b, /. e adj. (kafâr, de} beaU
bypocrita , jacobeu , pbariseu . tartufo.
(Damas cafard damasco de seda flc
cafardât village, panno-grosseiro de (
t Cafaroacb . 1. m. des, (kafardáje) h
sia , jacobicc.
t Cafarder, v. n. des, (kafsrdé) (
byp(x;riia, tartufo, etc.
Cafareerib ou Cafakdisb, $, f. fam,
derf , kafardlze) beatice , falsa-devoçâo ,
crisia, jacobice, pharisaismo, tartufiœ.
t Cafardib, F. Cafarderib.
Café , s, m, café — botequim , loja
bidas.
t GAFá-AU-i.Arr , s. m, espécie dt oendi
de café-com-leite}.
t Café français, s. m. grão, raiz, c
po niisturam-se com o vero café).
Caféier , èrb , #. doao , a (d*uma pla
de cafeeiros).
t Cafbirie ou Caféterib, «. f. plantio
feciros — fabrica-de-café.
t CafA-habron , ijn» fructo (que sim
café).
fCAFïoHftTRB, i, m. instrumento (H
peso espcciflco do cafié).
t CAFtoHÉTRiQUBt odj. 2 gCH, relative
cafeometrfa.
Cafbtam , il m. «aftan (vestido de dislJ
turco)4
Cafetier , s. m, (kafetié) dono de lojA'
bidas — o que tende oaM*
CafbtiBbb, i« a eafcleini — dona de k
iKbidas.
i CATiTBn ott GAraoi, ^. CAnHL
t Gafétué. b, adj, med* féito , a , oi
clado , a corn cafi.
r
Ci6
tCuTMi «> m DMtda ante (Tale tra*
CAI
1&&
fCàrráCT» #• m. «lofe cimita o dimatoo).
t CàiTii, s, m. enKvdaineiito (de palmai, e
fCàiii, «. /. teia-^arfcfadt (de Benfsala}.
t GàfffL B, adj. cepoMo, uMl-amaiudo , etc.
(ODfvioialJoecloincixiia de França).
t Cilla», «.A wbetaïKâa amarella, etc.
ifldnÉidi do eafô-
fCàinsMif, #. m-canlo do bkbo^b^eda
ifÊtâgaoê paiaes).
Gimu, #. /*. caffia, earafana» recora —
ifmU,) eooiboT , frôla Craercanle).
Citm , «. M. aiedida de aolido» (em Alicante).
Cim . X. m. te/. anore-do^aM , cftfiMiro •
t CAngiiK , aO*. 2 ^en. aâdo (ezbteote no
t Cahb , f jh. cafrv (poro africano)— (<f'A/«/.
IMÍ4 agma^talre.
t CA£ASiutiJB , a4/» V^ fned, produzida por
priaeiiAo cnniaginen (dodbca).
t CAfiAftaL, sjm. d*kUt. nat. oonoha-tamanoo
iTaïaila per dentro).
tCMAToaCàaoT, #. m. gaiola (apertamte
Ma as Tiecene do hnrailhan para extrahir-Uiet
otMiii%
Qm, #. /l (Mje) gaiola — Ulg, fam.) cala-
haoïB, rarost, prtoio — talwieta (de oorifes)
-m fuiro paredee-mcHraa (d*uina cataj — lo-
Mi— raiia (ennrra as partes d*uoi relojio) —
OHobola , cobicalo — {naut.) gavea cdo mastro)
-i4^ pese.ynú» agaiolada— (rf^A///. /ia/.)8anso
(áoClÉl).
C;ifiái,<./:galolada, an gaiola cbda de pas-
t GsoB, ê,m.de falc. o qœ^ende ares-de-
t QcuARfcsB , t. f. moeda sarda (de cobre.)
CàPUBD, s. m. forno (de œrieiro)— choupana
•IqSir immundo.
CâSRAB». E , <u/y. e s. fam, (kanhir , de) ca-
kaàn , indolenle , madraço , mandrião , prí-
pnçQSo , a — folgaslo , òna — {popuL) fraoo ,
■shcais, pollráo— pôsillanlme, timido» a~
ÉKoidado, inerte
C4CH1IBB, V, n. fam. QustítAràA) calaoear,
■sáncrar, priguiçar — TSdiar.
t Ca£iiaiwb}x . n, /^ CàGimnc.
Cicwiaiif , t. f. fam, (kantiafdfte) catace*
lii, aiadracefia, mandridra, mandriloe, prl-
fiCi - poltroala — posillanimidade — inéiida,
laaÉfisde — acanhamento, mesquinties.
*Uaiii. s. /. adella.
CifiRETs, «, dáij, e t. (kanhéd, te) cambaio,
■Aro.a.
Uêtm-mjÊû , i. m. d'hUL nat, efld-4k>-tnar
>we cartilaginoso).
CiMT. c, a4J' ti. beito (liMio) hypottlta, jiu
Cèfiifmi , #. /. (kagûterQ bartk», eactiolioe,
*io^ (^Srisa) farmoka.JM^-catitli,
Gaootuiib, 1. ut beatiœ, beatismo, hypo-
crisismo, jaooMoe, jaooliisilK) , tartufice.
Gacoo , s. m. popul. dès, (kagû) homera
afarento, cainho, escasso, mesquinho, mofino
~ lotioo — IntractaTel.
Cacouolb, t. f naut. (kagillhe) Toluta
(orna o beqw, esporio, du talhamar d*tmi
naTio).
Cacdi s '• /• naut. nrca (natio bollandez).
t Gàcui «. m. d'his. nat. macaco brasilioû.
t Caianbàrbà ou CàMBàRMA, #. tti. mytK
chamam assim os Persas os seis dial, em quê
Deus creou o mundo.
GiJiiKR, 1. m. (kaié) qoaderno (de papel) — fSCK
lhas dobradas (d W litro) — dietâdo — acta —
memoria.
{jCtúer das frais , livro-das-despesas.
* Gàuftag, i. A cadeira-graude (de braçoi).
tCABKBDi^.CAlBU.
t CAamiTiisB , ». m. l>ot. arvore froctlftra
americana.
GjuoN-cAiu , adv. fam. assihi assim , mal e
que jando — de má-gana , ou vontade, dé man-
modo — dlfflcil , trabalhosamente.
t Gàiis, «. m. medida hespanhola (8 alqueires,
e 6 selamini).
tCAHOiNfeouCÂBOiJANK, /. f. d'hist. nat.
tartaruga marinha.
fCÂioBa, s. m. cidade de França — ora-
(cresce nos arredores da dieta cidade).
ÎCaioé, y. CiAoa.
GABOaSBT ou CAOftOT, F. CtOffit.
Gâmit, 4. m. (luM)) lialaoço, empuxão, sacão,
salto , solafanco (de carruagem , etc. em camiobo
áspero , ruim) — {Jlg, ftim.) choque inprevlsio
— contrariedade.
(Des cahots, estradas, etc. (mal-calçadas).
Cabotage, s. m. balanço, salto, solayaoco
(decaleça, sege, etc.)
fCAflOTANT. B, ad/. iattante,solatàncador, i.
Caboter, v. a. e n. — té. e, part, (kaoté)
abalar, agitar, balançar, sacudir, solaVaucar —
ifig.) cantar, escrever (aos saltos).
Cabooitieb, s. m. de pese. nassa, rede-tar-
redoura.
CAituTS ou CAinim, i. /. QL^dit) caifnba —
cabana, cabaninha, choça, choupana, palhoça-
anha.
t CaTc ou GaIque , /. tú. naut. cafquc — es-
quife , lancha (d'uma galé) ^ barca — rochedo
(á Hor d*agua).
t Caíca , #. m. d'hist, nat. papagaio (de
Goiana).
CiLicaB, K QcAttídt
ÎCad, s. m. juiz (de IVipoli).
Cada ou XAthA , S. m. bot. planta (Slmiiha
Oinanaz).
CAle , s. f. mar. canoa (dé galera) — emhar-
caçâozinha oosaca (no maNnegro).'
Gaupdt ou CAJsnrr, s. m. oleo^srotnatico
(das índias Oriehtaes).
Càiii, s. f, pL mar, baueoi^d^areia, ni6-
cbOei, todttHttfllIei-pHpienii-JHm das índias
(sem nome).
156
CiU
CàlBO , 1. m. bot, œbola-pequena (oatcioa Je
outra maior)— flor (da mesma).
f Caknakdbixb , i, f, machina moderna (leva
1^ flob o« liqnidof).
fCAiULKUs, «. m. myth. deoi gaulez e ger-
mano (presidia ao engordo dat rezes).
t Câilasá , ê, m, mxth, olympo indiano, etc.
GULLB , t. f. (kilbe) oodorniz (pássaro).
Gáuxé , i. m. coalhada , coalho (de leite) re-
queijão.
C41LLÊ-BLÀNC, f.iTL predpítado (de dissohiçio-
4e-prata, e acido-marioo).
Cailubotin , 1. m. açtfate , cestinho (de sa-
pateiro).
GàiLLBBOTTB , 1. m. (kalhcbdte) coalhada , re-
queijão — faso (de coalhar) — [bot,) viburno-sil-
Yettre (planta).
Caiujbbotté. b» adj, med, coalhado, redu-
aido a coalho (sangue).
CAiLLsnorns , s. m, mar, rotula , ou gelosia
na tolda (areja o navio).
Caillb-làit, s, m.boi, planta com que se
coalha o leite (galio).
Caillement, ijn. (kalhemán) coagulação, coa-
lho (do leite, etc.) — cabello (nos peitos da mu-
lher recem-parida).
Câdxbr , V. a. — lé. e, part, (kaihé) coagu-
lar , coalhar , congelar , condensar , espessar —
caçar (as codornizes).
{Se—)v.r, ajunctar-se,ooaguIar-se,espessar-se.
t Cailletage , s. m. (kalhetije) tagarellice —
diicurso-insipido — acção (de mulher falia-
dora, etc.)
Gadxetkau , s. m, (kalhetô) codorniz (nova).
CAiLLEroT , s. m. (kalhetô) redovalhinho gos-
tosíssimo (peixe).
Gaillbttb , s. f, Ckaihéte) leite coalhado (no
rentre do cabrito , etc.) — quarto ventrículo (do
boi , etc.) — (/a/it.) homem, mulher falladora,
grulha , tagarella , firíYoia , mandriona , etc.
fCAiLLETTER, V, 11. (kalheté) bacharelar,
pairar, papear, tagarellar, tararoelear.
t Gaillbu-tàssart, /. m, d'hit t, nat, peixe-
oêseo, etc.
t Càilu, s, m. de bot. agrião (herva).
CÁII.LOT, s, m, (kaihó) grumo, posta-de-san-
gue , sangue-coalhado — (— rosai,) espécie de
pêra (cheira qual a rosa).
CàiLLoms, s,m. solda duríssima (em calhaus).
Gailloo fS,m (kalhd) brelho, canto , calhau ,
pederneira, seixo— instrumento (defùndidor-
de-cobre).
(Cdfífou d'Egypte, espede de jaspe: cailiou
du Médoc, ou du Rhin , pedra-braoca e trans-
parente.
CAiixorrACB , s. m. (kaihutáje) acervo , mon-
tão (de calhaus) — obra (frita com seixos) — pin-
tora (imita a cAr do âmago dos brelhos).
(Chemin de cailloutage , caminho de pedre-
gulhos.
Cailloctrdx, ib, adj, (kaihutén, ze) bre-
Ihoso , pedregoso, seixoso (caminho , etc.)
CaUÍucan, i. m, (kaImakAa) caimacan (te-
nente do gran' fiiir).
GAJ
CiiaucAJvi , s, m. teia- fina (de Bengala , etc.)
Caïman , «. m. d'hist, nai, (kalmân) caiman ,
crocodilo , jacaré (indiano).
Caimand. b, s, mendicante, mendigo, polve
— mandrilo, prígniçoso.
Cauiamiier, V. a. e n. ^emandé) mendigar,
pedir — madraœar, mandriar , vadiar — {fam»
des.) buscar recommendaçOes.
Caimandbob , SB, ^. CAnUND.
CaIhou , s, m. lindíssima espécie de slmio.
CAtarrKS , /. m. pi, seita de Gnósticos.
t CAtMrmas , s. m. pi, bot, fiamilia d'arro-
res , e arbustos americanos-
t CaInrb, s. e adJ, 2 gen. partidário , a de
dous príndpios (bom , e mau).
t Caipascbora, s, m, abóbora do Malabar —
planta-cucurbitaoea.
t Gaipon , /. m. bot. arvore americana.
GaIque; ^.CaIb.
Caire , s. m, rkére) estopa de coco (cairo) —
*cara, cario, rosto, semblante.
Caisse, /. /. (kéce) arca, babu, cSiza, caixSo,
cofre — boceta — burra — tambor — {naut.)
cuba — caixote cheio de terra (para plantas) —
\anat.) cavidade (no buraco do ouvido).
Battre la caisse, levantar tropas: tenir Ia
caisse , administrar o dinheiro (da caixa d'ho-
mem-de-negocio , etc.)
Caksrtin , s, m, caixetim, caixinha , caixote.
Caissier , s, m. (kecié) caixeiro — o caixa.
Caisson, «.m. (keçôn) caixa-grande sobre ro-
das (leva viveres, munições, etc.) — caixotinbo
(de carruagem) — {naut^ caixáo (na rabada du
navio).
GajacIe , s, f, barquinha nilotica.
Cajan , s, m, boi. arvore índia.
t Cajan - SCARABOIDE , s. m. bot, planta legu-
minosa.
t Cajatia , s. m. planta-nutrítiva indiatica.
t Cajá VAS , s, m. pi, berços cobertos com la*
petes (levam doentes nas caravanas).
Cajepdt, s. m, oleo-aromatioo (das índias).
t Cajolable , adj. 2 gen. amável , doce —
lisonjeavel.
Cajoler , v, a, —lê, e, part, (kajolé) adular ,
lisonjear — ameigar — seduzir — acaríciar , af-
fagar, amimar, requebrar — fazer a bocca doce
— {naut.) navegar contra o vento (o navio) —
(t;. II.) gritar o gaio (ave).
Cajolerie , /. f, (kajolerf) afRigo , blandida ,
caricia , carinho, meiguice, requebro — chichis-
biadura , chichlsbice — aduIaçAo, lisonja.
Cajoleur, se, s. (kajoléur , ze) adulador, li-
sonjeiro, requebrador, a — blaodflooo, cari-
nhoso, a — fagueiro , a — namorador , a.
t Cajot , s, m. cuba onde se mettem as ovas
do bacalhau (para tirar-Ihes o azeite).
t Cajd-baraédan , s. m. bot, arvore iodia
(tem raiz nutriente)
t Cajv-bqba , s. m. arvore do M&Iabar (com
amêndoa amaríssima).
t Caju-FANCA , s. m. bot. arvore das Molucas
(seu sueco é lácteo).
f C\jrn9i.LANDA , t. m. bot. loureiro
CAL
tCuv-irui , s, m. bot, artore-aromatica.
fCuirJAPAN, s. m, bot. artHnto-legunii-
CAL
157
t CjjD-unA, «. m. IfOt. aifore (d'Ambofoo?.
t Cuv-LOBÉ , s. m, anrore de Ambotno (soa
Mh «ne para hnmdûn).
t GAJVHriEà , t. m. bot. planta-myrtoide.
i ÙJV-PALACA , s. m. bot. arrore-srande
líTktbolao).
fCuu-iÁBjA , S. m, bot. artore de Amboloo
.«■■■dein é leTisâina).
Cum, s. f. mar. camarole— bdidie,
an (on oaTio).
Cuij-TOLA , X. m. bot. arbusto jaranez.
tC&jT-cLÃK , t. m. bot. noz TomiGa da
Al de Java (ptonia).
fCinu , K Ca^iiui.
CâL, f. m. callo — icir.) callosfdade.
t CkLAMk, s. m. bot. fipottifera.
CiLAHuamii, ê. f. Ipgar onde o antigno pon-
litt coQTocaTa o pofo (para anounciar-llie as
CAumciniioio » s. m, pt. pregoeiroi (nas
tÊlabracuriet).
Calabbisu , i. m. dança antigna.
CiiAatwi , t. m. bot. planta-iliaoea.
CâLAC , *. m. bot. planta-apocinea.
CAUB4BIS, s. f. teia d*algcNUo (de Bengala).
CiuK, t. f. de picar, calçada, costa, de-
fbve, laddra , raliida.
CALiftftiui , s. f. bot. planta-orcbidea.
Calami , s. f. bot. planta-aroida.
CuAami , s. m. bot, planta-brasilica.
CuAT, 1. m, bot. salgoeiro-aoao egypcio.
CALAcvALà, *, m. bot, raiz do Perû (sado-
rifica:.
Caus , s. f. placa de folha-de-f!erro (fixa os
AouK» tapete«\
t'AUBE , s. m. espede de saphira.
Cauubc!! , kv , «. m. e /*. Galasiano , a (babi-
tMedeCaUisN
CAUoaN , ^. m. mar. (kaleiôn) profundidade
9wà navio (dés a primeira coberta té o poráo).
tCALÂiiHj , 1. m. t>ot. planta americana (seo
frark» é bom para conserva).
^Caulti, 1. m. dThist. nat.^pumro (d*Ani-
t Calamac t. m. bot. feijáo (em Madagascar).
t CÀUJueaosn, s: m. Cot. planta— canniço-
t Causahsat , s, m. ifot. grande-arrore (das
nAppioas^.
tGAiJUiAB]4, i. m. Itot. reto-de-Iagoa.
tCALAiBA, s. in. boty cilaoibuco (leobo-
CAUHBOca. s. m. ù<yt. (kalanbtlr) pauhd*aguia.
: Caiaxe , *. w. iîîi'ili»i.i i¥»rtica (l*J pés fran-
t Calamédon , s. m. cir. frnctnrn obliqua.
t CALAasjfOiífm , s. m. bot. canralliinho i,ar-
Calahirt , s. m. IfOt, calamiaia, Ixïrva-ncve,
— porJo-braTo.
CiUHDfAnas , adj. 2 gen. calamliiar (perten-
cente á calamina).
CALAmoE , s, f. d'hist. nat. cálamina (mi«
neral).
* Calámistrbr tV.a.— tré. e, part, fam,
(kabunistré) annelar, empoar , encrespar , pen-
tear , riçar (o cabello).
t GALAMnmBi , s, m, pi. adomoe aftectadot.
t * Calamisikkdh , «. m. cabelleûreiro (de se-
nboras).
CAiAvrrB « 1. f. d'hiit. nat. (kalamfte) iman,
magneie , pedra-de-ce?ar — bússola — ( d'htit.
nat.) espécie de sapo — [adj,) tíilamite.
Calawté, t. f. (kalamité) calamidade, do-
sastre — faulidade — desgraça , infehcidade , In-
fortunio — miséria.
CALAHrrELX , a, , adJ. (kalamitéa , ze) cala-
mitoso , desastrado , a — desafortunado, deqpra-
çado , infeliz — miserável — fatal , fanesto , a
— prejudicial, ruinoso , a.
t Cal Ali PART, f. Calahba.
t CalampAlis , 1. 171. plaota-bignoneioea.
t Calahus , s. m. bot. cilamo.
[Caiamus - scriptoriíis , «ilamo-escnptorio
(extremidade posterior do quarto vcntricolo do
cérebro) {fltiat.].
{Catamut - aromáticos , dlamo - aromático
(planta das índias orientaes , que se divide em
duas espécies).
t Caundola , tf. m. gran' sacerdote da seita
dos Giagas , em Africa , e tambcra seu general.
t Calanmucb , s. m. operação nos estofos
(antes de vendidos).
Calandkb , 4. f. calhandra (pássaro) — gorgu
Ibo (bicho) ^ calandra (íngcnho de lustrar fian-
DOS).
GalaNdrbr tV. a. — dré. e , part, (katan-
dré) calandrar , imprensar, lustrar, passar peia
calandra (paooo , seda , etc.)
t CALAMMinTK , tf. /. d'hiit. nat. tordozioho
(de vinha).
CALABíiNiKnR , tf. 171. calaodrador, imprensa-
dor , lustrador , officiai (da calandra).
CALAKDaONB, tf. f. mus. gaita com duas cla-
ves (é campesina e italiana).
Calane, tf. /. alfange, catana japooeza (da
folha mui larga).
t * Calafi^agb , tf. m. pilhagem.
t * Calange , tf. f. coima , coodemniçio ,
muleta.
t * Calanger, V. a. des. ooitkuu*, muictar.
CAUkNGDK ouGarakguk, tf. f. mar, abra , tn-
seadiuha atraz d'algum penedo, etc. (aMga
embarcações pequenas}.
t Calamtiqob • tf. t. d'antig, ooiCi , Ho das
Romanas.
t Calao, tf. m. d'hist. nat. grande pássaro
siWano (em Africa , e na America).
f Calaoidies , tf. /. pi. festas ^em honra de
Diana, na Laít>oia\
'l Calapitk, tf. /■. coiMT(r;io- pedregosa {ho
âmago do coco).
t Calappk, tf. r d'hist* nat. eipeejc Jc carao-
168
CAL
t Camíam», $. m. pif meninM , que md-
lavamemoertat fettirkUulef religioiai (aotigua-
mipte).
Gàlasib, s. f, d'ocul. relaxamento (das fibra*-
(vmeai).
t Caumim, #, /. opa roçagante (antigna).
t Gàlasyrib, $. m. pi, nobres egypciM
Uippepdíwii de leot pães a arte militar).
t CAUfYBiy , ê, m. e|Ni atada ao petoogo (tra-
zian-a , outrora , os sacrificadores egypcios).
t CàUTiun, s, f. Ttola aem cbeiro (fior).
t Ciunufu ou CALATiflai, s, m. dança aii-
tigua.
t CàíkjÊÊU , s, m. pi. antigoos bedéis ro-
maooi (Cuiam qw o$ obreiros saspendMsrai
seus trabalhos , durando a oeiebraçfto de oertos
mytlBrios rdigíons),
G^l^AivAVA , s, f, cidade , a ordem militar
d'Haspanba.
t Gàlâwéb, s. m. koi. anrore de Sumatra (da
sua casca fazem panno^e-linho^
t Gàlâycíaat, «. m. bot. samfeno (do Gan-
ges).
Càlbjls 00 Galibàs , 1. m. naut. corda (uma
de suas pontas amarrase aos papahgos , e a on-
tra á argola do pe do mastro).
t r.ii.ii£s , 1. 171. pi. braçaes (daTan-os aos an-
tigijos soldados romanos, quando obravam aoçio
de valor).
• t CàLBOA , $. m, bot. planta-tnepadora,
t GAUKM«aa , «. m. pi. babiUntes (juncto ao
golpbo de Guiné).
Calcairb , adj\ 2 gen. (kaikére) calcário, a
(pedra, etc.)
CALCALAwnu , «. /. de miner, pedra (con
mescla de col>re\
t Calgaii AB , 1. Hl. d'Mit nat. maneU bra-
sílico vpassaro).
t vIàLCANÉO - iOCf - niALAIfGlRN , SE , OdJ. C
#. m. anal, muscnlo (esiende-«c do calcaneo á
face inrerior da phalange d*um dedo do pe).
t CAlXANÉO-SDt-PBALANOrmBN , fCB, a4/. dO
musculo curto extensor do dedo do pe.
Galcanéuh, 1. nu anat. calcaneo ^osso do pe).
t Calcantib, K Co&eoniAK.
t Calcar , K CAbCAVitini.
t GALCARÉODS-fiirr , #. 171. concba-fossil.
t Calcariférb , adj. S gen. miner, mixto
(de matérias calcarias^
Gaiaédoinb , 1. /*. d'hist. nat. (luIoedo<lne)
raloedonia (espede de agaiba;.
CALCfDOfiORní , SB, adJ. (kaloedoan*u , ie>
raioedonioae, a , manchado, a de branco (pedra-
preciosa).
t GALGÉauiMS, $. f. hot, caleeolaria (planta).
f Calcéolb, 1. f. d'hist. nat. caloeofa (mol-
luseo).
Calcbt, 1. m. mar. ajunctamento de pranchas
no tope do maittro (contem roldanas).
t Calcbis, s. m, d'tiist. nat. San' Martinho
(pássaro).
t CALCiue, s. m. espécie de ora.
t CALCiLiTmss , s. f. pi. miner, pedran (teem
cal).
CAL
Cauu, s, m, fragmento (de Tidro^calciíiado).
t CALCivfAVUi, adj, 2 gen. c»lcii)aTel Cmato-
ria , etc).
CAMUNATiinf , #. f. ehrm^ (UiônnoiOn) caiei-
nnçâo.
Calciner , v. a. ~ iM. 0, part, o^ym' (kaW
cin0) cakúntr (rwlaztr pedru, m^Uiei, mint-
nies . etc a otl , a po).
Calcu, t. /Tl. d'hist. nat filçi<HiOç(unio.
GAicmt , #. ffs, fitrialGHailcimidu,
t Calotrapa , i. 171. M* cardo esMlado.
t Gausch,!. m.c/O^ivi^nieUl ide qus procede
a cal).
CAMSQOiAm. ^. ClAUWHUrO.
Caixograpiik , /^, Ciaijcograuiii.
Calçon , ^. Caleçon.
Calcul, s. m. (kalfci^l) bahmço, caksolaçio,
câlciilo , computação, oompMto, conta 1 supputa-
çáo — {med.) pedra (nos rins) — concstçftCMsal-
culosa.
(3c tromper dans son ra/ctf/,enganar-se em
alguma cousa {fig. fam. prov.s.
Calculable, adJ. 2 gen, cakulaTel, cont^vel,
numerável.
Calculateur , tricb , adj. u s. calculador ,
calculista , contador , a — combioador , a.
t CALCtiUTEUR^HtCANiai E , S. m. instru-
mento (ensina as quatro operao^ aritbmcticas
sommar, diminuir , multiplicar . c repartir).
t Calciilatoouk , adJ. 2 gen. des. (kalciila-
toitre) calculatorio, a (de caUniIo .
Calcolkr , V. a* — lé. e, pari . (kalkKlé; cal-
cular, compnlar, contar, sommar, suppular
— [fig.) OMditar , reflectir — pesar — julgar—
[fam.) conjecturar , prever.
Calculbux, n, adj. med, (kalkulé, uò
arenoso , dUculoso , pedregoso , a.
CALCiTLiPRAfii , adj' 2 gen, f «. med. calculi-
frago (remédio , que desfaz as pedras geradas
nos rins. e bexiga).
Caloérob, #. m. d'hist. nat. peixe de se-
gunda g^^ndeza (após a baleia).
Calb , s. f. (kále) estiva, porio , ( d*um navio )
— aberta, boqueirão — ladeihoba, talud,
terreno ( pendoroso ) — calça , conha . taco
— salto-de-polé (castigo mari(imo>^ - diurobo no
anxol (de pescar bacalhau)— carapu^* (de saloia ,
obreiro, etc.) — barretina (de lacaios) — (/loii/.)
abrigada, calheta.
(Fond da coto, a parte mais funda de uma
nau , Porto.
Galí* b , adj, popuL opulento , ricasso , a —
que tem china.
Calía , s. m. bot. planta-oorymbifera.
Caléanb , 1. f. bot. planta-orcbidua.
Cauebas , s. m. naut. cabo (abaixa as vergasv
Calbbaibb, s. f. bot. caikaça, cncorbita —
cabaço.
(Frauder la calebasse , enganar seu compa-
nheiro, ou beber , em sua ausência , o que a ca-
baça leva [prov.).
Calebassier, s. m. bot. (kaicbacié} cabaceiía ,
cuíeié (arvore americana)
Calbiiott?! , 1. m. (kalebotéo'^ copa-de-cbapaa
H
I
r
GAL
-ahoAi, fliitiiiho (onde o aaiMteiix) ui^Kc bu-
G&iinB, s, f. caiega, wge — carrinho — coirn ,
Inçado (de mulliBr).
CàLEçoH , X. m, (kalcsôn) ceroulas — bragas
-càlçón.
fiàU^ORHiM , ÊRB , X. (kaleooBié, ère) o, a que
Cu ofoolas, calções , etc. (algibebe).
t Calbçon-«oi:gb. t. m. d%ist. nat. pássaro
;oooi barriga vermelba).
t Gaucfasib , s. f. bot. juEico ^da Nova-IIol-
bada;.
t ÚLtMHfiBM, MB , «. e adj. Calpdonio , a —
da Caledónia.
t CàLtrÂeiTOft , $. m. apparelho (économisa
■ato os oombustiTeis , no cozer dos alimentos).
CàLEFAenoN, t, f, des. (kalefakclôn) aqueo-
tameoto , queatara, ou calor causado pela ac^o
àifo9o}.
t * Calefreter , V. a. (kalefreté) tomar — pi-
ikar — pedir emprestado (a alguem\
t CàLScuBJERS , t. m. pi. quarlû triba de gi-
gantis , oa geaios malfazejos (na mytbologia in-
du).
t CAii-iAUBÂif ou Calhauran , s.m. mar. cor-
duRn ^apoia o niastro-da-ntesena^
t ZmíÍí y s. f. clava antig^a (arrojavan-a aos
imigos).
T Caleh y s. m. primeira dirisâo do govcmo
do befterdar (em Turquia}.
*C.uEaAR, s. m. cabo de tincteiro-portatil
iimiem as pcnnas).
CiLCSARE , s. f. lula (peixe do mar).
rAixMMNTRC 00 Gálbioour , /. m. (kalambilT)
>if(Hle-palaTras — enigma — cqnifoco.
t CALEumuRDiBR , $. m. (kalaobardi(\^ o que
ta calembours.
CiunRKDAJHB , s. f. fam. (kalanbredéne)
rarepelio , ópio , peta — eqiiivmc» — vás pa-
larris.
CAunofT , y, Calahbnt.
t Calesco, s. m. animal (tem (x>mos, e quasi
smilhaoporcx), etc.)
t Caiíhis , s. m. direito de penna , oa de
kHd (en Constantinopla).
t Calen , s. m. de pese. tijolio (na proa
imik barquinha).
CàiEiiCAR ou Calekcas , s. m. calancá (diita
^bidia).
CàumiAfRE, s. m. (kaiandérc) registro d*i-
SPQi).
t CàiBfRB , s. f. macbina (tira as pedras gnn-
dei das pedreiras).
CáLEfiHR , s. m. (kilandér) ealender , o, der-
viche (rdigioto persiano , oo Turco errante).
GèiBoo , ê. f. pi. (kaiánde) calendas —
iyaodo — tameta de parocbos (convocados nelo
(Bomjyer an homme aax calendes grecques,
rcBwltei nm homem a uni tempo , que nuqca
hi-dcTir :/7AX?t'.),
CàiEMMiER , ê. m. (kalandrié) calendário ,
C.\L
159
tCuBmRiER-H-rLlM, «. m. quadro (iiidica
! florescência das plantas per épocas»
semanas , dias , etc.)
Calbndulb, #./: maratUbai dos jar-
dins (planta, e flor).
* Galeno B , s. f. altercação , ooDteiid^, ooii<*
testaçào (em juizo).
t * Causncier , V' a. (k^lanjié) contender —
louvar — lisonjear.
t Calenturas, s. m. bot. pau aparíssiaio das
Philippinas (contra as sezfies).
Caknti're. s. f. med. (kaln attire) febr« tr-
dentc e deliriosa (sob a zona-torrida).
Calepin, s. m. (kalepén) cakpiuo (dicdonario)
— canbenbo, livro-de-notas.
f ('AI.EPINB , s. f, bot. myagro (planta).
Cai^m, V. a. — lé. e, pari. (kaWJ calçar,
metter cunha, pòr calço — , /ícr«/. ) abaiyar.
amainar, arriar, calar, descer ;. is vilas) — escp
par — ceder — olKïdeccr , subtiaiiersc— [v, n.)
mergulhar (n'agua) f'. Sombn r,
t OJIler yV. n. d'impr. (kah^) nio (juer nada,
perder tempo.
t r.ALi-:sis , f^. Callesb.
tCAi.£SJAii, s. lii. grande-arvorc (do Mala-
bar).
\ CÂI.KUR , s. m, impressor-priguiçoso.
t Calkye , *. f. bot. planta (quasi similhanlc
á arcthiisa). «
t Calezan ou Calksan , s. m. arvoí-c ;do Ma-
laliar).
Caltàt, «. m. mar. (kalfif) calafate — Instru-
nientu (de calafetar)— calafeto , estopa alcatroada
— {d'hist. nat.) pássaro (da Ilha-de- França).
Calfatage, s. m. mar. ^kalfatáje} calafctaçáo,
calafetagcm, calafetamento, calafeto.
Calfater , v. a. — té. e, part. mar. ^kala-
fetA) alcatroar, brear, calafetar, espalmar (um
navio).
Calfatbur , s. m. mar. calafate.
Calfatin , s. m. mar. (kalfatén) niòço de ca-
lafate.
Caij'evtragb y s. m. o calafetar , o tapar as
fendas (de portas , e jancllas).
Calfeutrer , v. a. — tré. e, part, (kaifeu-
tré) calafetar, tapar com estopas, grude, pa-
I pel , etc. as fendas , ou buracos (das portas , c
jancllas).
-f Lalhauran, y. Galbuaban.
t Cali , s. m. divindade india (offercciam-lhe
Tictimas humanas).
t Cali-apocaro. s. m. bot. arvore (da India).
t Calias , s. m. calafate (de navios).
Calibí , y. Cbalybb.
t CjaiRET , s. m. d'Idst. nat. ave-do- paraíso
(em Guiana).
Caluirb , s. m. (kaitbre) calibre -da booca
dVima peça, espingarda « etc.) — bala (propoiv
Cíonada ao dicto calibre) — (d'arc/i.^ grossura t
volume — cortamáo, esquadria — calibrador (de
relojoeiro) — ínaut.) f<^rnia , modelo de navio)
— ififf- fam.) estado , qualidade , valor ,ilas pci«
soas , ou cousas comparadas).
Calibrer, v. a. —bré. e, pari. d'artiUu
(kaiibré) calibrar, med<r o calibre (di bala, ca-
m CAL
nháo , etc.) — {de reloj,) igualar (ot deolet dat
rodas).
t Cauc-Calic , t. m. d'hist nat. p^oinba-
anâ (de Madagascar).
Cauce, s. m, (kalfcc) calix — (/i^.) dur —
afflicçâo— tristeza — desgraça — {bot.) íotoIUmío
(da flor).
t Cauc*. b , adj. cercado d*iiin cálix (fructo).
t CaligArb , X. f. bot. plauta-vivaz (do Chili;.
f GAI.ICHIRON, s. m. bot. auil-comiiium.
Caucinal. b , (ufj. bot, que pertcuoe , que
proTem do cálix.
t Calicimen , NE , adj. bot. com caracteres
deralix.
t Calicion ou Caucium, s. m. bot. planta-
musgosa.
t Calicot ou Callicos , x. m. teia d'aîgodâo
*~ ^ê' f^^n. iron.) fauqueiro.
Caliculb , X. m. bot renque d'escamazinhas
lobre a t>ase externa de certos calices call-
calo.
CALicuLt. B , adj. bot. caliculado, a (que tem
caliculo).
Calu>uc, t. rjif d'antig. canudo caloroso (ao
lougo da parede, e sob o soalbo d'uma casa).
t * Caueb , s. m. bodegueiro.
Caliette , X. f. bot. espécie de oogumelo-ama-
rello.
Ca-liIat , X. m. califado (dignidade de califa
entre Turcos;.
Califk , X. m. califa (dignidade suprema ec-
clesiaslica e soberana nos successores de Ma-
homet).
t Californien, ne, adj. da Califórnia — (x.)
Câllforniano , a.
Caufolrchon X. m. fam. (d> adv. (a kalifur-
chôn) escaiicbado , escarrandtado , uma perna
aqui , outra la — (x. ///.) cavalgadura ordinária
— ifiS' fnin.) aWo , ílcto (de gosto, mania, etc.)
Cauce , X. f. calçado dos antiguos soldados
romanos — {d'hisl. nat.) crustáceo.
Caucinbox , SE , ac{/. caliginoso , escoro ,
sombrio , tanebroso , a.
i Caligm , X. m. bot. anrorezinba de Guiana
(dá bagas , que se comem).
t Caligo , X. m. med. ulcera (escurece a Tista).
t Cauhande , X. f. d'hist. nat. calimando
(peixe).
t Calimbé, X. m. laii^iotim, tanga (dos ne-
gros em Guiana).
Calin, X. m. (kaién) metal-artificial (fazeno
os Chins de chumbo , e crttanbo).
CJlLiN. E , X. e adj. po/ml. (kaién , íne) man-
driflo , na , priguiçoso , u — indolente — insen-
sibil — mocanqueiro , a — néscio , a.
t Caunée, t.f. bot. planta (similha a soramia).
CXliner , V. n. (kaiiné) Tiver ocioso — (v. a.)
ategar (para obter).
{Se — ) V. r. t*alaccar, madraoear, mandriar,
perder o tempo.
t Calincub , /\ Caulingue.
t Caunier , X. m. bot. arbusto (da (Guiana).
fCAUORKE X. r mar. Iicia. corda (de ca-
deraalX
CAL
CàurpiQUE ou Caijptique , adj. 2 gcn. asl
ealippico , caliptioo , a ^período de 76 ânuos ■
feniado per Calippo celebre natbematioo).
t Calis , X. f. mxth. divindade índia (prolai
as cidades).
t Calisaga, X. m. Variedade de qaina.
tCAuspEEMB, X. m. bot. arbusto-trepiiil
(da Cocfaíncbina).
Galissowk , X. f. de manuf. fogareiro (loi
tra paunos).
t CAuSTDf, X. m. partidário do papa CalisA
(cm 1400).
t Cautor , X. m. nra-preta ft-anoeza.
t Cauxbnbs , X. m. pi. espargos (planta).
t Calixhyménb , X. f. bot. planta (do Peni)
t Calla , X. 171. bot. casca verde ^da noz).
t Callabidb, X. f. musica , e dança ridieuUi
(entre os antiguos).
t Callamons, X. m. pi. boi. género d*aro(dii
(plantas).
t Calladitm , X. 171. bot. planta brasílica.
t CALLADOft , X. /*. bot. planta-gramioea.
t Caluiai , X. m. d'hist. nat. passaro-iil-
vano.
t Callãis, X. m. d'hist. nat. pedra gemms.
t Callalllh , X. m. bot. amarantho indlo.
t Callapatis, x.m. teia d'algodao (daslndiai)
t Callarias , X. m. bacalhau (do mar baltioo)
Callb , X. f. de carp. (kaie) calce — {imU.
machina (tira os navios da agua).
Callíe, X. f. {cuirs de) couros (de Barbaria)
t Callbhandb ou Gallbhandrb , X. /*. li los
troaa (qual o aetim).
t CàLLBSis , X. m. bot. verbena (planta).
Calleyllb , X. f. espede de pomo , ou maçã
Calleux „^, adj. (kaléu , ze) calloso , cbeio
a de callos — {anat.) duro , resistente.
(Corps calleux , porção roedullar do cerebrv
t Cjllu , /^. Cau.
t Caluanass , CAU.UNIBB , X. f. p^jrth. án
nyrophas (presidiam ao bom oomportamento,flc
t Caixianihb, X. m. d'hist. nat. peixe (d
Madagascar).
f Callibiob , X. m. peixe (de bom gosto).
t Calliblépbabon , X. m, des. pomada (oro
as pálpebras).
t Callicabpa oq Callicarpb , sjnjfot. pbati
pyrenacea.
t Calucèrb , X. /Tl. d'hist. nat. Insedo-dii)
tero.
t Callicbromb , X. m. insecto-xilophago.
t Caluctb ou Callicbtk , X. m. d'hist. nat
peixe americano.
t Caujimes, X. m, pL d'hist. nat. calUdia
(insectos-k>ngfoomos).
t Calucan , X. 171. teia d'algodâo (das lodiai)^
t Callioíínib , X. f. mxth. nutrix (de Gera)
t Calljgon , X. m. bot. calligono (aíinuk
asiático).
t Calucrapb , X. m. (kaligrâfe) calligrapho
copista, escrevente.
t Calligrapub , X. f. (kaligrafO calligrapU
(conhecimento , descripçáo de antiguos maBia
criptos) — arlt (do calligranboV
r
tÊm
CAL
f CiuiaupnQiii, a4/. S gen, (kaligranké)
aÊfsniiúco , a (coooernente i cilligrapbia).
fCiLuiTiB, s. m, 0 que dedilha bem a lyra.
tGAumÀiTTiB, s, f, bella-roartyr.
f CiLLOMMLPU, X. m, d'hUi' nai. ioiecto-
■octoroo.
t Cjujjxts , s, m. d'hUt. nat. grto destacado
(oa pedn-d*agiiia).
fCttUKiQiJB, s. m. d'antig. musica (de
eerla dança).
i CÂUJoaOBK , s. m. d'hist. nat. género de
pnoM- jugulares.
i Càujoiicis, sjn. soldado de marinha (turco).
fCAUiormn , x. m. d'hist. nat. callionymo
(nto) — peixe jugular.
t CiLLion, X. f. mxth. musa (preside á poe-
BepKa)— roosa (da eloquência).
t Gilup6»is , s. f. callipedia (arte imaginaria
ft gerar Hlhosbpllos).
t CàLLip#BiQC7B , adj. 2 gen, callipedico, a
(RbiJTo, ai callipedia).
fCALLintu, s. f. bot. espede de feto
iptafrtai}.
t CoLiguE , X. m. d'hiêt. nat. peixe (do Me-
itaraiieo).
fCàLuuoÉ, ê. m. d'hiit. nat. zoophyto
(CDocfaa).
tCuiniOM , s. m. bot. lirio (flor).
t CuusB , s. f. bot. callisia (jimoo.)
tCiLLsnuoiis ou Càlustàchys, s. m. bot.
«Tore-iegumiDOsa.
t CuuSTE , ê. f. planta-parasita (nasce em
traioos d*arvores Telhas^
t CàLUSTÉBS , t. f. pi. antlguas feslas a Venus
^LHbos).
f CuLiSTBMXA , S. ni. bot. planta (da familia
te «Toanthereas).
fCAumuc , ê. m. bot. callitriche (planta-
aqiBtica).
fCiumicu, X. m. d'hist. /lar. macaca-
icrdr africana.
tCuuMPB, X. m. d'hist. nat. insecto do-
Miopodo.
tCuumnNQiJB, X. m. peixe (do género das
cfaimems antárcticas).
Cjamsrrt , x. f. (kalozité) callo , dlllosidade
-Tcmiga — carne-dura (nos lábios d*ama ul-
on , etc.) — {de jard.) materia-callosa (em os
Bdi d*imi ramo , etc.)
t CàLLYFKB , adj, 2 gen. oom bellas nádegas
t CÀLLYinimB , X. m. d'hist. nat. peixe,
t Callyitbacbis , X. m. bot. arbusto-legu-
CAL
161
UiM^mm , s. f. durante (estofo de là).
CàLHÂKT. B, ad7. ex. m. med. (kalmân, te)
iMdyno, calmante, ooiitigante, que applaca
«dora (remédio).
Cauab , ê- m. caixa , estojo (de pennas) —
(teeo, dba. lula {ptixe) — {d'hist. nat.) wer-
CàUB, X. m, (kálme) bonança , dlma , cal-
, malada — ifig.) pu, repouso, socego ,
(Apporter te calme, trazer o soœgo.
Calme , adj. 2 gen. abonançado , bonançoso,
cilmo, paciflco, quieto, sereno, socegado,
tranquillo, a.
(Ce malade est calme , este doente etti sem
agitação , e «em dôr : esprit , vie catme / espi-
rito , Tida quieta , soocgada.
Calmélee , X. f. bot. arbusta
Calher, V. a.—mé. e, part, (kalmé) abo-
nançar, abrandar, acalmar, serenar, socegar
(as ondas, etc.) — {fig.) apaziguar, aquietar,
pacificar, tranquilllsar (os espiritus, paixões, etc.)
{Se —) V. r. abonançarse , acalmar-se , etc.
t Calmi , X. m. cbita (do Mogol).
t Calhír , v. /i. — /. e, part, abrandar ,
tomar-se calmo (o Tento).
t Calhodk , X. m. (kalnidk) estofo de li —
{pi.) Cãlmukos (tribu guerreira da gran' Tar-
taria\
t Calo, x. m. criado , serrente (nos antiguot
exércitos romanos).
fCALOBATE, X. Hl. d'hist. nat. inserto-dip-
tero.
t Calobe ou Galobxe ,*x. m. camisola (de car-
reteiro) — roopáo , sobretudo.
t Calocbile , X. m. bot. planta (da familia du
orchideas).
t Calochorte , X. m. bot. planta-bulbosa.
t Galodkndron , X. m. bot. anrore afipcana.
t Calodion , X. Hl. bot. cassytha (planta).
t CaijOgate ou Calocatiib , X. m. d'antig,
cidadio athenieuse (distincte por saber , ou nas-
dmento).
t Calooynb , X. f. tfot. planta-annual (da
Nora-Hollanda).
fCALOMBRB, X. m. bot. mcuisperma - pal-
mado.
Galohel ou Galomélas , X. m. chym. cak>-
roelanos, mercurio-dooe.
t Calomérib , X. f. bot. planta-corymbifinra.
Calomkutedr , TRiCE , X. (kalomuiatéur , Ice)
calumiiiador , maldizente — aocusador , dela-
tor , denunciador , a (falso, a) — aleiToso , a —
impostor, a.
Calomnie , x. f. (kaiomnf) aleite , cãiumnia ,
impostura — aocusàçáo , criminaçflo , delação
(falsa) ~ maledicência (atroz , ele.)
Donner naissance aux calomnies , dar ansa i
calumnia.
Calomnier , v. a. — nié. e, part, (kalomnié}
accusar (falsamente) — câlumniar^ maldizer —
censurar , condemnar.
Calomnieusehekt , adv, (kalomnieuzeman)
calumniosa , falsamente.
Calomniei X , SB , adj. (kalomnièi , ze) alei-
TOSO , cãiumnioso , falsario , falso , a.
t Calomniographb , X. m. des. calumnio
grapho (o que escreve calumnias).
t Calon , y. Calov.
t Calommonib , X. f, calondronia (pedra que,
dizem , expulsa a melancolia).
t Calonudinb , X. f. nome dado a oeru especie
de m7rrba(anUguamente).
CALONiftRB , X. f. espingarda de canna . ou de
11
162
CAL
curado de pau (oc rapazes itiraiu coiu elle baías
de papel mastigado).
fCALONNEA, #. /. bot, plania-corymbifom.
f Galope, s, m. d'hist. mit. iiisecto coko|>-
tero.
t C^LOPHYLLE , s, m, plantagoUifcra.
t Galops , *. m, d'hist, nat. pcixc-cspinhoso.
f GALORiciTit , ê, /l calorosidadc (faculdade
de calor vital).
f CAioKiFÈias, adj, 2gen, e x. m. c^ym.
catoiifero , a (que dá calor).
I Cauhuficatiun , s. f. cliym. calor i.'iiuu.âo.
t Cai ORiFiQUK , adj, cliorm, calorirtco ^que
aquece;.
t CAixmini'.TRE , s. m, caloh melro (iiislru-
iDcnto , que nicde o grau de calor , etc.)
CALORiuhTRiB. t, f, cliym, caloiiuietria .uic-
ttiodo de servii'-se do calorimctro).
f Cai.ori!HÉtrique , adj. 2 gon. caloriiue-
trioo, a ;rcla(ivo, aá calorimetria).
t Galorinêses , s. f. pi. med. Uociiças cau-
sadas per demasiado calórico.
f CALOhiQt s, s. m. chxffi- (kalorikc' calórica
I Calosùsks, 4. m, fil, inwcias-coîcojiiL'ros.
f Calosonne, s, m, d'hist, nat. instilo ca-
ribico.
f (ALOSTEiiME , s. f. bot. narcisso (planla\
Calot , s. m, ^kaló) copa (de chapeo^ — abri-
dor francez ^assim cbaniado) — iKHiaço de.pau-
chato. "
^Fi(;ure á calot , figura extraordinária, risivel.
t r,Ai4ïriN ou CxunTiN , s. m, fam. (kalolén)
boinem-exlravaganle— (;>>i?/?w/l injitr.) abbade,
beueiiciado, clérigo.
t Ca LOTI NE , s. f. des. versos jocosos , sa-
fyricos.
f GalotroPis , s. m. bot. planta-asi^lopiadca.
t Calots, s. m. pi. pedras d'ardosicira.
Galotte, s. f. (kalôle; solidéo -— captllo —
cardealado — barreie , barrei iiiho, cawjuclc —
[med. emplastro (cm cabeça de tiuboso) —
[d'arch.) esphcrolde (d'uma abobada).
f Calotter f V. a. (kaloté) dar palmadas na
cabeça (a alg||iem).
Galottisr , tuE f t, (kaiotié , érc) barrctciíx) ,
carapuceiro, i— o, a que faz,e veudcsolidi^os clc.
I Ckijov , s. m. (kaid) llquor de coco (tem
quasi o gosto do cidra).
f Calo{ bouli , s, m. bot. arbusto-exotico.
Caloyer , 1. m, religioso grego (de Sau' fia-
slli«) — * denris.
t Galp , t, m, d'hist, nat, pedra-marnosa
(de côr-prsta).
f Calpar , s. m. primeiro viabo , que os an-
tiguot tiravam do kmel , para fazerem libações
aos deuses.
i Galp AT Ècvptibn , s. m. relat, espécie de
tauca , que o sultáo pde algumas vezes na ca-
Iwça.
t Galpioib , s, m, bot, arvore pouco alta ^iia
múl-de-França).
CàLPtmKB, ê. f. d'hist, tint, coucba.
*Calq»abij%, adj. 2 gen. custoso, difadi
de pastar (rio)
CAL
, * Calqlas, s. nu aljava, caitiaz, estojo de
8Ctta&\
Caloi E, s. m. (kálkc) copia de debuxo vsobrc
' um transpareate).
Cauíier ,1/. a. — quê. e , pari. vkaiké) cal-
car, copiar, dcstrigir, tirar um desenho , ris-
cando-o ixír cima (para ficar impresso sobre o
pajKl , ou chapa) — (fig.) imitar, seguir á risca.
Cai>qijeron , s. m. de marinf. instrumento
de pau (faz parte do tciar dos pannos-de-scda).
Gai^uier , s, m, selim , tafetá (das índias).
t Calqiiix , s. m. d'hisl. nat. agnia (do Cliill),
t Caixjloir , s. m. (kalkôarl pouleiro-rombo
(para destrigír).
t Gai.ijmbé , V. Calombít..
Calumet , s. m, (kalunié) cachimbo-grandc
(os selvajens americanos offcrcccn-o em signa!
de paz).
Calus, s. m. (kal/i) ciillo (dos ossos fractura-
dos) — ({lg.) dureza , insensibilidade — '\bot, )
inchação (nas articularôrn dos lalos^
t Calvv , s. f, epilbolí) dado a Venus ú>i'lo.<5
antíguos roínanofO.
Calvaike, s. m. (kalvCMc) Cdvario (monto dn
terra-sancta) — elevação de terreno ( onde jaz
pregada uma cruz).
(.MIcr , monter au caU'ait-e, procurar afílu-
çõcs , moriilicaçóes.
f Calvairien , adj. (kalvurií^n^ calvarinno
(que diz re8|>rito , ou está ju'.icto ao Calvário.
f Calvaikiexne, s. f. (kaivcriêue) rcitgto^a
d'um convento annexo ao Calvaho.
Calvamer , s. nt. agr. (kaIvamC) jornaleiro ,
trabalhador (arruma , e carrega os múlhos de
trigo).
♦ Calvaraine , s, /. ciibellcira , peruca.
t Calvaria , s. m. d'hist. nat. espécie dr
jxíixe.
t Calvata ferkamenta , s. m. pi. lat. ins-
tnmienlos cii urgioos (com botão fcrrco .
Calville, J. m, (kalvílhe) caniocz ^sorlc d.
maça).
Calvimen , NB , adj. calviniano (pertencente
a Calvino , ou «1 sua seita).
Calvinisme , s. m. calvinismo (seita, doctrina
de Cair» no).
Calvlmste,«J7I. calvinista sectário de Calvino.
Calvitie, s. f, (kaivict) cabeça -cal va , calva ,
calvicie.
t Calybé , s. nu d'hist, nat. género de ave-
do-paraíso.
t Calybioiv , i, m, bot, fhicto (diffère pouco
da bolota).
t Calybitr , adj. c s.2 gen. que habita eoi
cabana (monge, pobre, romeiro, etc.)
t Calycant . 1. m. bot. calycantbo (plantai
I Calycantiif.iibs , 1. m. pi- òot. planta*
herl^i*eas.
t CALYCÉRéESf s, f. pL bot. planlasdlcotylc
donias , eti*.
t CAL^cnl^-^:KE, s. m. bot. arbusto- trepador
(de Madagascar).
t GAkVDcuis , s. m, òot. atropa*plàysalokk
(planta!.
GAM
t CttTMnnit êi4f. mjrth. etlfáoaio (Jafili).
t CàLTco , t. m. pi. Inwclot ^imiUiatii ma
CAftl
193
tCALTHÉNB, «. m. d'hiêt. nat. oerta pedra-
tCuTificiB, g. f, bot, oxybapba (planta).
tGâisfueni , ê, m. bot. arvore (do VvrúV
t CAiTifo , s, f, bot. piaoti - orchkSea -^
vairtlldeaM (dranorou tllyatet em aiia ilha
(rtkaiiDOs).
fCuTmARtv» t. f. planta (oonAinden-a
] Cumms , #. m. bot, trunfi da capiola
tmmm^M^ antisYia capa de mulber.
: CuTFiiÉ. E , €ulj. bot, enlranfido; dl2-te
'"opniat dot mosgo*.
rCurrriÉB, *. /. ifhist, nat. eolyptrea
t CiLTsricB , s, f. bot. ctpedc de trepadeira
rCALmiPLEz, s.m. bot. eteroftilaria ^planta).
rCumix , s. m, bot. planta vda No?a-HoÎ-
bidi).
rCuucARi, i. m. bot. anrorc liratilica (sua
pnaM oau ot vemict).
fCuuac , «. m. boi, ortiga (de Jara).
: CàiACKioc , s. m, bot, espede de nnndioca
nn Cajr eiioa).
C\xiicc « X. m. camafeu (pedm) — (</« pr/i/.)
«jnadro (de uma to c^ ^ ettampa (imita a agua-
r^tBiit, 1. m, (kamálbe) mantelete, omrça,
'1 rodcfiactioB (duraste o interno)—- (d'/Ust,
'«it: pataro-tO^ano (da Goiana) — {de bras.)
'wto (00 dmo, a cteodo), foiliagent.
: UuuANCA , s. f, bot, coenrl)itaera (de Sa-
mn\
' Caiumjui , s, m. religtoio (da ordera de
■a'Bnto).
t rjjiAiJEiis, s, m. pt, pbilotopbot , ou doc-
lûrrsimliot.
t Cjuurmic oo Casakhanc , t, m. bot. ar-
ratr dti Pbilippioat (teu toooo é ^enenotittimo).
t UiA^ioc , A^. CÀmackioc.
CiBAt , i. f. anat. casquete do craneo , etc.
- 'M.J planta (stmillM a ? e rbena).
tCàaïaA-uiciiiÂ, M. f. camara-clara , po>
>T5ono, prisma (do quai uma Cioe te torna et-
CuuuuK y S. 2 gen. Ckamarddé) camarada —
<sdiKa, eompanht'tro , a — attociado , socio , a
-anigo , a -~ eonditeipulo , a.
t CuuaADBiiB , 9, f, burt. des, (kamaraderf)
fCàMAïAH, ê. m. nnaie de eerta ara.
CAisa». t , adj. e s. (kamAr , de> corn o na-
itadMiD , etbonracfiado , rombo (homem , mo-
t (ÀMàMÊgWÊ OD CuuiiTiE , S. f. bot. planta
Paubtsat peroladas) ~~ género de Mcortiea.
t Gabammu , s, m. pi. pOTos afHcanot.
t fAoïaoni , s. f. fractora (no craneo , ete.)
team yS.f, de pit, cabèc^ (gframerido
t Camam] , s. m. bot, planta do Araiil diuré-
tica (dá fhielo bom ao paladar).
t CAMARiit , s, m. Ifot. espccie de gofaba ( a
eatcad Miriftiga).
GiAMBASB, s. m. direMo « que paga a oerr^ -^
logar onde a fabricam.
t CAHBANCHXimN , S, m, bot» eanafittola.
t Cambang-tsiulang, s. m. bot. arbotto (de
Oeilio).
t Cahbari , s, f, bot, inbame de Madagascar
(planta).
Gambatbs, s, f, pt, teiat d'algodio (de Ben-
gala).
tCAHBiATinui, s. f. etpeoie de carroagem
(d'ella se scnriam, outrora, ot Ti^Jantet, etti
ltaiia\
t Ca»bil, s. m. barro-termelba
fCAuiiw, s. f. bot, anure dat Molucas
;siia casi>a é boa para dyscnterias).
I CAMBtSTB, s, m, cotrnn, (kaub(ste) rambiador,
' câmbitta — banqueiro.
t Cahbium , s. m, bot. cambio (subttanda.
Titeota , etc.)
t Cambogk, s. m. bot. cambogia^ arvore Ín-
dia (dá a gomnia-gulta).
CA>iBni;is . s. m. gordura sebo , nnto- negro
(sai dot cubos das rodas de nriti , sege^ etc.)
t CAmouLAS, s.m. estofo de Ho, c lã ^fabricnn-o
cm Provença).
t Gambocili , s. m. Itot. amoreira (da Fondi-
cheri).
t Cambrai, s. m. tela branca (Faiiricavan-a cm
Cambraia, cidade de França).
t CAMBRABiNfe; , X. f. tela-ífua cgypcia.
t Cahbre y y. Cah&rure.
t Cambré, b , adj. arqueado , curvo , a.
t Cambrement , s. m. (kanbremân) detBDoro-
namento (cm uma pedreira).
Cambrer, v. a. — bré. e, part, ^kanbré) ar-
quear , curvar , encu**var — abobadar.
C.AHBRESiKE, s. f. Cambraia (teia-liranca finit*
sima).
fGAMBBiLLDN, s. Hl. de sop. (kanfacilhdn^
peça de couro (no talão).
tCAHBRiQUB, s. t adj, f, díalccto do paiz de
Galles (em Inglaterra).
tCAMBRiNJZB, s. f, bot. canoB , canniço («ia
Guiana).
Cambrurr, s. f. (kanbrchtï) arqueamcnto,
curvatura , dobradura , ericunradura.
t Cambrt , s. m. «thist, nat, género «ir
oondia.
fCAMBOiB, s. f. mar, (lianbfize) logar iv\
entre-ponte de narto (para as provisões da cqu
pagem).
t Camoubibr, s.m. naut. (kaobr/zió) o que trm
a cargo o paiol dos mantimentos , c aguada
(em o nario).
Cambut t s, m. tfot. miirln-hrava americana.
t CAM-CBAni , s. m. laranjeira (em Tonquin).
Cami, s. f. d'bist, nat. cama (nmdia).
t Camíabs, s, f, prlmeota-agreíte (prrtí»>.
t CamÉAN, S. m. bot. planta -exótica.
GAate,#.ivi eanMrfta (padra).
176
CAR
t CàBGADOiti , #. m, pi. oonreloret ootiSDdeiet
(bufcam frete ás embarcações).
Cargaison, i. f. naut. (kargbetôo) carga,
cárrcgaçáo , carrego (de naTio).
t Càrcamon yê. m. espécie , oa aroma.
Cjuu;de, s, f,naut, (kárgbe) carregadeira,
rinze , slrgideira , tomadeira (corda de ferrar as
Télas ao navio) — erotMurcação bollandeza chata
c com mastro-Tertical — (pL) rizes.
Cargubr, V. a. — gué. e, pari, naut. (kar-
ghé) apanhar, carregar, colher, ferrar, tomar as
▼élas — metter nos rizes — (v. n.) ir á orça , de
ló ^ nafio).
t Càrcukttb , s. f. naut. corda (endireita a
antenna d*uma galera.).
Carcueur , s, m. naut. moutâo , roldana (iça
011 baixa os mastareos).
fCARUCOu, s. m. d'Iàst. nat. veado (de
Cayenna).
Càriage , s. m. popul. bagagem , moreis ,
trem (de gente pobre).
t Cariarou , t. m. bot. liana (das Antilbas).
CiRiATros , X. f. d'arch. cariatide (figura de
mulher, que sustenta sobre a cabeça as cornijas).
CARiATmiQUB , adj. 2 gen. d'arch. caríali-
dico, a.
f Caribes , s. m. pi. selTi^ns (da America
meridional).
Carirou , s. nu d'hist. nat. rangifer (do Ca-
nadii).
t Carica, s. f. género de plantas (da familía
das passifloreas).
Caricature , t. f. (karikatcb^) caricatura (pin-
tora grotesca e satyrica) —{(ig. fam.) pessoa ri-
dk»la (no rosto, e no corpo).
t Caricaturien , 1. m. caricaturista (o que faz
caricaturas).
CarioAdb, t. f. d'hitt. nat. pedra-corallolde
(da espécie das fongites).
f Caricum, 1. m. remédio (para ulceras - sór-
didas).
Carie, s. f. (karf) carcoma, caria, caries,
caruncho (da madeira) — podridáo (dos ossos) —
gorgulho (do trigo).
Carie, e , adj. apodrecido , carcomido , ca-
nado, carunchoso, podre , rofdo, a (do bicho).
Carier, v. a. — rié. e, part, (kané) apo-
dre«;r , carcomer , cariar , corromper.
{Se — ) t;. r. cariar-se , oorromper-se, polri-
Rcar-sc.
t Carieux , SB , adj. carunchoso, a.
t Carifet , s. m. esiofò de lâ.
t Caricue , K. Sarigue.
Carillon, s. m. (karilhôn) carrilbio, orgSo (de
sinos) ~ ifig. f€un.) alarido, gritaria , gritos —
bulha, motim, tumulto.
( A double carillon , muito , e fortemente.
Carillonnement , t. m. (karilhonnemán) re-
pique dos sinos (per solfa).
Carillonner, v. a. —né. e,part. (karilboné)
repicar, tocar os sinos (como carrilbáo).
Carillonneur , s. m. (karilhonéur^ o qué^toca
carrilhão— (/í^. fam:) amotinador, bulhento —
{d'hist. nat.) passarinho (da Guiana).
CAR
t Carinatrr, i. f. d'hist. nat. carmaria (psi-
Ihusco).
t Carindb, s. m. d'hist. nat. papagato-aai
americano.
Cârine , s. f. d'antig. carpideira romans -
{d'arch.) Carina (edifido construído â imilaçÉo
dUim narioantiguo)— [òot.) peulo-infierior (da
plantas- leguminosas), naTetia.
CarinK. b, adj. bot. aquilbadas (fòOias).
Cariolb, s. f. carmagemzinba (de duas rodii)
i Cariophillata , y. Benoîte.
Cari<)ue, y. Carriole.
Cariqubuse, adj. f. cir. simílhantc aamAcs
(tumor).
Carisel ou Crbseau , s. m. psnno-groiso *
canamo (para tapeoeria).
Carisie , s. f. carisia (espécie de pêra).
* CARisTAns , s. f. fam, caridade , esmola.
Caristies , s. f. pi. fiestas romanas em boara
da Concórdia (antiguamente).
Carive , s. f, malagueU , pimenta (de GoioéV
Carla, s. m. teia (das Índias).
t Carlbt , y. Carrelet.
Carlettb, s. f, ardósia (d^At^oo).
t Carun, s. m. dogueiinho (oon fodab»
preto) — moeda italiana.
Carlinb, s. f. bot. carlina (planta).
CARitfNGUB , s. f. naut. (karlénglie) cariingi^
pia (encaixe na sobrequilha onde assenta o pedo
mastro do navio).
Carlobk ou Carijock, s. m. colla-de-iolbo
(peixe).
t CARi4nnNGiENS , s. m. pi. segunda raça d»
réis franoezes [de Carlos-Magno).
Carhagnolb , s. f. (karmanhóle) < annanbola
(trajo) — {injur.) soldado frimcez — criado-de-
pc, lacaio — musica , e dança (em 1790).
t Carnulntinb, s. f. bot. nogueira índia-
pia n ta-acanthoida.
Carme , s. m, (kárme) nrade carmelita — aço
— verso — (p/.)quademas (no jogo-do-xadrez).
Carmblinb , adj. f» segunda espécie de U (de
vigonbe).
t CARMELrrs , s. f. carmelita (fMra) — ofir do
habito dos carmelitas.
t Carm£lus, s. m. geogr. Carmdo (monte or
lebre em Judea).
+ Carmenot , s. m. certa uva (no Mcdoc).
Carmin, s. m. (karmén) carmim (còrventf
lha vivíssima).
Carminatif , YB , adj. e s. med. carmina
tivo, a, contra flatos, e cólicas (remédio).
f Carmine , y. Carmin.
t CARMiNoraiLB, adj. 2 gen. e s. qoe prcTi
versos.
t Carn, s. m. altar, ou monumento de pcdrsi
toscas (na Kscoeia).
Carnage, «. f. (karnáje) carniça, carnioeria,
carniflcina, matança, mortandade— cãmageaL
( Faire un grand carnage , fazer grande cv-
niceria : faire cesser le carnage, pôr fim á mor-
tandade : faire un horrible carnage , taxer
harrivel matança : multiplier le carnage, i
tipUcar a camiflciiia : eÃaler Foikiir du car^
CAM
tCA»i€cs, i. m. calçailo doc antiguot ^-
■■«(ooeiercîto).
\ Cavaa , s. m. mármore de Tarbet (ddade
Ca»luibb, a4J, f. de fund. (UniMmére)
aaii, rqpa (tomam as dimeotâet nos tinoa) —
'• n.^ tandidor-de-tiiioa.
Cava», 9, /. (kaDpàDe) borla , frooo (a modo
áícaipaiiiha} — aUdeira (de ooier labik)) —
A'anh.) capild (ooriuUiio)~(te^) oarciMO-
>nn (pbola) — (cArm.) recipiente (TaioX
(Eouta campane, planU, e flor.
CiiTiiiEUE, s. f, bot. campainha (flor).
tCiviKEiTB, s. f. bot. narcisio-«Uveatre
(fcr).
t CiHPAMENs, S. m. pi. d'antig. vaio» (cha-
■vinhtf etmsoot).
CAiPAWfOBME, adj. 2 gen. bot. em forma
Écunpainba.
GjLiPAjiiLLE , X. A e m. (kaopanflbe) campa-
Mrio, lârre-de-sioot — clarabóia , zimbório.
\ CiBPANIER OQ CAMPàNNIEB , ^. m. dei. 81-
Kiro, tocador-de-tinoc.
t Câbpàjuni, sjn. mamiore-tonoria&imo (das
■OQtaabas de Carrara).
tCABPAKiQtE, s. m. braga, oerocUas, ou
calcdes ^dos irladiadorcsV
t Caivàkitlacées , s. f.pt. familia de plantas
ksbaceas. ou Tivaxes.
Campanule, x. f. bot. campainha, cãnpa-
Hb (planta).
t CabpànilL e , cdj. caropanulado , a (flor).
Camps , s. m. espede de droguete.
Caépkcib, s. m. bot. (kanpéche) pau-de-cam-
pcdhe {anron: americana).
EKT, sjn. mitit (kanpemân) acampa-
». arraial , campo — aoçáo de acampar.
Caipck , v. a. — pé. e, part, milit. (kanpé)
aterracar. aciropar, alojar (o exercitoMAi/n.)
iiwiUr , dar (mna bofetada) — (v. «.) nâo ter
teadlio , ou morada fixa — tomar certa pos-
tea.oapotiçJa
i$e-)v. r. arraiar-se, assentar campo —
coBoâTHe, pôr-se, postar-se, situar-se, to-
■v togar.
CàJBFEatiB ^s.f.de manuf. pau (atravessa o
iBir , onde Cabiicam tapeœrias de inferior qoa-
t Cabks , X. f. droguete (do Poitu).
Gahpistu , #. m. calções (dos antiguos sol-
Mn ronunos).
CAliiStATA , F. CAMPRÉB.
fCAMrwMUTB , 9. m. chym, campborate
t Caipmbiqi», a4j. 3 gen. chjrm. campbo-
n» (acido).
t CaapMc , s. m. (kanftt) cba (chinez).
Caspiii, /. m. d'hUt nat. (kânfre) alcanfor,
iÍB|>bora (resina branquissiraa e cheirosa)
Cabpib^^ b, adj. alcanforado, càmphorado, a.
(iAMpntE , 1. f. bot. campborata , canipbo-
Nm (planta).
tCABPniB, V. a. (iLanfré) akaoforar (pur
CAN 105
t Cabpewbb , s. e adJ. m. bot. loanwo do
Japio (dá o alcanfbr).
t * Câhpibb , V. a. levar os gados ao pasto.
tCÀBPiGBHB ou Cahpioogteijk, S. m. ins-
tructor dos soldados (n*ontro tempo).
Cahpinb , s. f. frangainba (gorda e deiicida).
Cahm. s. m. là (de Sevilha).
t (Umpognb, s. f. flauu (de Pan).
Campos , x. m. (kampô) dia-de-sueto . ou
feriado (nos oollegios).
Campois , X. f. panno d'algodio (das índias).
T Campsis, X. /. med. encunramento (desna-
turai).
fCAMPCLAiB, X. /. bot. planta-pedicular.
t CÂMPuuià, a. m. bot. planu (da Aunilia das
gramíneas).
t Campouisb, X. f. bot. planu-graminea.
t Campolote , X. f. d'Iùst. nat. campulof o
(canudo-marino).
t Camul , X. m. espécie de pimenta.
fCAMULB. X. f. myth. divindade (dos anti-
guos Sabinos).
Camus, e» adj. (kami^ ze) corn o nariz chato
esborrachado, rombo — (/î^. fam.^ enganado
(em suas esperanças) — confuso , estupefacto, a
— envergonhado, a- triste -(x. m. d'/ust.
nat.) serpente (tem cruz na cabeça) — peixa
Camosbte, X. f, rapariguinha (com nariz
chato).
Camuson, X. m. termo meigo, de que se o«
antiguos serviam (para oom suas amadas).
t Can ^ s. m. de carp. face mais estreita
(d'uma peça de madeira).
t CANABAnsm , X. f. sorte d'estoft>.
fCANABO. ou Canabilb, X. IR. tem-medi-
dnal.
Canagofou, ê. m. Caaaoopole (cathedtta dos
missionários nas índias).
Canade, X. m. d'hiat. nat. bellissima ave
americana — {.naut.) medida diária de vinho .
ou agua (á tnpulaçio d'um navio) — eSnadá
(medida portugueza).
t Cana de la viybra , x. m. hesp. palmeira
(dá suooo oootra a pAoadeU das serpes vene-
nosas).
t CANADâu , X. m. estofo (para vestidos).
t Camadien , RB, adj. e X. do .Canadá — Ca-
nadiano, a.
Canaille, x. f. (kanálhe) canalha, corja,
gentalha , gente-vil , plebe , vulgacbo.
t Canais, e, o^'. e x. de Caen (cidade de
França) — Cáenez , a.
Canal, x. m. (kanál) aquedocto. canal , cano
— leito ( do rio ) — braço-de-mar , estreito —
caixa de vareU (d'espîngarda , etc.) — (/laií/.)
rego ^da roldana) — {d'agric.) rego , sulco —
{d'arch.) parte do capitel jónico — ianat.) ure-
tra — {fig.) caminho , maneira , meio , inodo >
via.
(Faire im canot , abrir um canal.
t Canaucole , X. m. canalloola (habitante
d*uni canal) — anliguo charlatáo , oq mfndigo
romano (postava-se juncto a algum canal).
t Canalicolb , X. A iwtalhinho {fm ecrtaa
196
CAN
tolítm) — eanuilintio — oinaiilnbo — • «vMade
(no fuite à» oohimna) — bebedouro , etc. (fia
PMMrtnlios).
C4NAMCI7LÊ. E, <K</. M» hOêÚO, ã C'OiB rCgIli-
oho longitudinal (foUia , ete.)
t CiKALiiATioif , #» /*. {k4«aiiz4ci6o) <itnali-
laçâo lacto d'abrir oanaM).
t GANALun , V, a. (kMNlivé) ciiBiliMr (abrir
caRaet).
t CANÀLrrE, s. f. d'hist, nat. ooacba-fossil.
t CAN4I.0VIBIKI , #. m. pL geojfr moalet de
Macedónia ^ povoê, <|uv ot babitam*
t Canamellr , s. f. bot, canna-d*açucar —
gramínea.
t CANAMésM , NI , <fdj, de Cananaa — («.) Ca-
naneu , a.
t GAMAr , 4* m. oaraUtte^e-cakkira (oa i*efl-
naria).
Canapé , s. m. (kanapé) canapé, etpriguicetro,
poltrona — torrada (coberta de queijo , aocbo-
Tas , etc.)
Canapsa, s. m. alforje, barjuleta. coalal —
Mcco (de oouro) — mocbila (de soldado).
Canard , s, m, (kanár) adem , ganio , pato ~
rede (que ot apaoba) — oáo (caça adens) — rede
(sustida per cannas ) ~ (úki[/.) que Jtmve em
rio , etc. (pau , etc.)
iCatiard privé , boroem posto cm cHada para
apanhar outros [fig.).
Canarder , t^. a. — dê. é, pai't. mUU, (ka-
nardé) atirar a coberto (sobre alguém) ^ imitar
o grito do paio — {mar.) mergulhar de proa
(o navio).
t Canarderie , s, f. (kanarderf) logar onde
se criam patos , etc.— armário (para guardal-os).
Canardikkj%, s. f. sitio CO) lagoa, etc. (para
apaobar adens , etc.) ^ espiogardáo (que as
mata) — arcabuzcira , fresta , setteira no muro
id'onde se atira ao inimigo).
t Ganari , 5. m. canário (das ilhas Canárias)
-> bebedouro (de passaras) — {bot^ anrore-re>
sínosa índia.
Ganarib,-!. f. canário (baile, dança).
Ganamr, », nu (kanarto) paitarinlio (das
Caoanas).
t CANAtm , «. A bot* etpeoíe de oalnpanula
(planta).
Canaisb, s. m, tabaco em fiozinhos ipam-
ftamar).
t CANAfins , #. f. caln d'enanbo (trai oba da
índia , e Cbina).
f Cancahb, s. m. gomma (para dôr-de-dcntes).
GANeAH, «. m. popui. ókttaTUo t queiía-ruí-*
dosa ^ estrépito. /^. Quanquan.
Ganganiai , s. m. setim (das índias orfentaes).
Gancu., s. m. canoello, presbyterío (espaço,
ou área do altar-mor ás grades do meimo) —
chanoella.
t Cancilluib , t, f, d*hist. nat, canoellarla
(ooncha-oval).
f Camsllakb^iitb , ac^, 2 gtn. da chancel-
lirtt.
tCAMSUAKur, #.;f|.di8tiidade, empreso,
fi!«od6f«ian«eflef.
CAN
GAiicnj.ATiatí, ã. f.Jmid, (kanoelaeiití ak)-
lição , annulla^o (d*mii acto) — oinonftnio ,
plMadnra.
Cancbllb , s, m. carangiMjinho-rufvob
CANCBxn , ir. a. -- é, ê, part. for. (kan-
eelè) apagar , borrar, cáneeilar, riscar, trawar
(a escrípta) — abolir, annullar, eassar.
t Qamcbuj ,s.m, pi, capellinbas (cm qoe os
aniicpHOi Gallos adoratam oortas deosaa prolee-
toras das asaras).
Cangbb , s. m, Cf r. (kanoAr) cancro (tumor
maligno)-— caranguejo— iof/r,) quarto signo
do zodíaco — espede de ligadura— <<^ 'hist, nat.>
insecto — (boi,) género de gramíneas.
Cancíxbux , SE , adj.med. canceroso , a (com
natura de cancro).
t Cancériforbie , t. m. família de crustáceos.
t Gancbrun, ê, m. de bras, coroa de fo-
lhas d^arruda (collocada como banda).
t Gangrilli , s. f. bot, laurcola-do-bosqœ
(planta).
t Canoib, ê. f. bot, fBoo, planta-graminee.
Cancre , s. m. (kãnkre) cancro, caranguejo —
{fig. fàm,) homem avaro , forreta , sovina —
homem desprezivel , miserável ~ homem desdi
toso, pobre.
t Cancriforme , adlj, S gen. siroilhante ae
cancro — («. m, d'hist, nat,) animal emstaceo.
t CANCRiTtt, #. f, pL d'bist, nat, cmataceos-
fbesis.
t CANCRon , ê, m, d'hist. nat. savacu (pBS>
saro).
t Candalb , #. f, aalo de linho (dos negros).
t CANDAUut, 1. mute euM^ gmaado (f^òcom
caldo , páo , queijo , eto.)
GANDtLABRi , s, m. Candelabro , lamptfo ((xm
mnitos braços) — (d'areh.) zimbório — urna.
t CAKDBLHlnt, 1. m. espécie de pímentio^real.
CANDeurm , s. f. naut. corda com gancho
(agarra na argola da ancora).
Caninrjr , X. r (kandéur) candidez , dloditn
— pureza ( d'alma ) — ingenuidade , Ihaoeia ,
singeleia — boa-fe , sinceridade — lealdade —
veracidade.
Candi , /. m. batcl-grande (no Sena) •> açoear
candi— (— di, e, adj,) enoaadílado, refinado, a.
Canmdat , i. m. (kandidá) aspirante , ciadl-
dato, oppositor, postulante, pretendente— «•-
tudante.
CANDDg , adj, 2 gen, des. eandido , franco ,
ingénuo, lhano, sincero, singelo, a — hon-
rado , a — veridkso , vero , a — (#. m, ë'IUst.
nat.) borboleta-branca salpicada de verde.
CANDmEHENT , odv, dcs, (kandídcmaa) aoH
dida , ingénua , leal , lhana , lisa , aioeera , sin-
gelamente.
t GAMIIBN8 fS. m, pL Candios Oliabitanles da
ilha de Cândia).
Cardil, s, m. candil (medida de Bengala,
f 4 alqueires).
Candiotb 00 GiNDNm, #. f. de flor. espécie
de anentona.
CANDm j V. tf. • M. — iff . tf ^ pmf (kaodir)
crystallizar (açnoar, ele.)
r
QMS
tommfttm, pttáer-uiiocsi).
fCàWàTKH, #. A A>. i<«. cryalallizaçio (do
GAN
U7
fCiiit, 1. AV. luedida em Goa, etc. (par9
Miofoídelá).
Càa, «. /. (kâne) idem , pala (ayeNaqualica).
(Fan U ca/i^> uáo ter aiiiiuo, valor {fiff.
feoL des.),
f CkKEWà , S* m. c^pecie de io&a Uollandcza
pn féJas de oatio»),
tCàKincg, CAiaviaER, ^. Casse.
iCiNBus» #. m. sorte de pastelcria.
CiKELU, t. m- paiHHico (tira o viaho d'uœa
aUj.
t Canelo , s. m. casca amarga ciDzenta (Tem
doOiili).
t Ci^ElCDlî ou CANtiLAne , s, /". de falc. ccva
,4' caoek , açúcar , c ineduiia de garça- real).
t (ANÚ» , s. m. meti. vaso-ftirado (iutrodu-
sa fuT ruciû d'uni caaudo , do ulero » o ?apor
ii rtiwdio , que cuccrrava).
CiNEUTiÈBE , S. f. d'hist. fiãt. especis de
aks^rdiiiba (ave).
fCiNÉraoRE, s. f. ii'a/Uig, rapariga (levava
roi a afaics objectos pertencentes a sacrifícios)
-.ùot.) planta-rubiacca.
:Cam:phoiiiks, s. /*• pL d'antig. oeremo-
Bjis, « festas (em Atlienas).
Casepm , s. m. (kaoepén^ pelle de carneiro
íiiistinia, pellica — papel (dos anliguos).
t CiKBQOiN , s. au teia d*algodâo brauca (das
liuliasjf caoequim.
* UkER, v.cu — né. e, part. popvU, cagar ,
ir ao rcirete.
CixCT, ê, m. iMtinho novo, pato-pequeoo ~
de bras.} patinbo (scin pés).
anssE DK-MOiuî, S. f. seda (traien-a Hollan-
<lEzes das índias orieniaes).
CinsrcR , V. /i. andar (oomo pato).
CkxsTiLLB, s, f. canettlbo ^d'ouro, ou prata).
Cánkiiller, V. a. (kanetilbé) caoetiibar (guaiv
aeoer, omar de caoetilbo).
CàKBUM, s. m. patinbo (fiibo de pata).
CAjffm , s. f, (kanéle) âdemiinba , gansinbo
>- Ciiaeca (para cerveja , etc.) — fuso (doba seda)
— (^ krxu^i patiaba (sem pés\
Ca»tàs, X. m. (kancváj brim , lona -- [fig)
bûtqiMjo , edKiço ^d'obra littcraria) <^ (mr/j.)
priavfM irragnJarfes (servem de regra a ios-
trumeotos) — norma (d'uma aria).
Cawakièu, #. a a que fax brini, to-
us, etc.
t (UMnrASflB-TOiUEft , J. m. fanqueiro (an-
tisinmente).
t Camczoo , «. m. roupinhaê sem mangat (de
t Caxcè , s. m. canja d^arroi.
CàMcm» #. /*. tarjBxiooa (de Cam).
t CàMFWJ , 1. m. Gba-preto china.
t fAMBMM • /^. ItAliCaRNG.
t Câmci « ê, /. sopplicio asiático (o paciente
• caliigi, c braços noa bonooi de oerta
t GàNUiiD, #. m. d'Mst, nul. godaïKKvariado
(atve marina).
Canicà, 5. f. canela-silvestre (de Cuba).
CAincn , s, A OKlella'd'agua,
t Camcbon, #. m, patinbo (com penangctn)
— espécie de oãoiinho>d*agiia.
t Caniciub , a. nu oamcidio (anatomia d*iim
cão vivo).
Canicclaim , adj^ 2 gcn, (canikMlirt) «ani-
cular, dacanicula.
(Jours caniculaires , ranicularct.
CAprrcrîiJt, a. f. (kanicâle) canicuia (tfi>i>o
celeste) — tem{>o da canicuia.
t CANmâ , s. m. papagaio idas AnlilhaaV
Cakif , s» m. (kanffb) catuvete -^ iostminenio
de abridor.
Canin, b, adj. ^kant^n , lue) canioo, a.
(Dent canine , dente pontiagudo i faim sw-
nine t feiira devoradora , iusaciavel.
t Caninana , s. m. cobra americana (domts-
tica).
f Canines f *. f. pi. caninos (dentes).
CANisnuif t. nu conu canastra, œsto — me-
dida de cba (de 75 a 200 an ateis).
t*CANiT», a. f. (OBúicí) brancas, odnicie,
cãs , ruças.
CANivKAin, $. m* pi. (kanivò) pedras-grossat
(no meio d'uma rua calçada).
Canivbt, i.nu proiHnç» canrvetinbo.
t Canja oa Cjinjé , s» m. batel nilotico (lera
quilha-recurva).
t Camjabb ou Cbic , s, m* cris , punhal (in-
diano).
t Canna, #. m. d'IUst, nat. gazella africana
(animal).
Cannagk , ê. m. medição d'estofos , eto. (pela
canna , ou vara «ie oito palmus).
Cannaib, X. /. (kanó) caunavial.
Cannahelle , s. f. canna-d'açucar.
Cannb , s. f. (káne) canna — l)asláo, bengala
— vara (d*oito palmos) -~ canudo metálico (para
soprar Tidro) ^ vareta de ferro.
( Canne â sucre , canna-de-açucar i 0ún9te
d'Inde , camia-da- índia : eanne â vaot « laraba-
tana.
CANNEBEF.6B, X. f. bol. (kanebérjc) araodoí
(planta-aquatica).
t Cannb-d'abhbs 1 1- f- arma, de que UMvain
os campiõcs anliguos,(que nâoeram notires)^
t Canmb CKoaiONiQOKt s.f. instrumeoto (marca
as horas pela altura do sol).
Canneficikb , f^, Casueb.
Cannelade, s, f, pasto (que os falcoeiros dfo
I As aves-de-rapina).
I Can nelas, 5. m, canelão (cooMIO d*açiieBr,
t canela).
t Cahiiblí , 4, m, eUflfe da aeda (tecida como
tafetl).
CANtoLt. 1, adj* com estrias — tincto, a cdr
dacaoella.
Cannblbi, V. a. — tó. e,part. d'arch. («a-
nelê) aoanellar , estriar (utaia oolumna).
t CamfKUKB, .#. A tubstaucia açucarada (ex-
tfiida da caiMUa-hraiKa).
168
CAN
Gannku , «. f. (luméle) canella — torneira ^
cuMido deoobre, etc. (tira tídIio d'mn tonel) —
Cks (d'alflneteiro)
CMettre en cannelle , despedaçar, pal^risar :
cannelle sairrage, canda-do-matto-
Gânnbllier , t. m. (kaoclié) caoelleiro , a (ar-
vore da canella} — carallete (leva et ftiioa cheiot
de fios de teddo).
Gâmnblom, s, m. de conf. molde de lata ca-
nelada (para queijtit-gelados , etc.)
t Cànnbludb , y. Cannilainl
Canniliim , t, A d'arch, (kaneldre) craca (do
ftiste da ooliunna) eitrU — [bot.) cavidade, rego
(nas basteas de certas plantas).
GàMNEQOiNS, ê,m. pi teias brancas (d*aIgo-
dio das índias).
t Cannée , v. o. —-é, e,part, (kané) medir
€om canna.
Gannb , 1. 171. geogr. Cannas (logar da anti-
gna Apulba),
Cannetillb, 1. f. (kanetllbe) canotiibo (de
omt> , ou prata).
t CANNETium fV. a. — lé. e, part, (kaneti-
Ibé) canotilbar.
Cannettb , t, f. torneira de pan , on de co-
bre, etc.
t CAifNBTEm , s. f. medida de líquidos (bol-
landeza).
Cannuujs, s, m. (kanibále) antropophago ,
clnnibalo — (Jlg,) bomem cruel, feroz — grande
oomiláo de came.
t Cannieb , s. m, offldal (emprega a canna na
camiageria).
Canon , i. m. (kanôn) canbio, peça-d'artilbe-
qa — cano ( d'arma-de-fogo ) ~ canudo , tubo
(de seringa) i- canon — {mut.) fUga em conse-
quência ~ cãnáo (cbaracter typograpbico) — es-
tatuto, regra ~ decisão, decreto— catbalogo (dos
livros sagrados).
(Droit canon , direito canónico : écouter le
bruit du canon^ ouvir troar a artilberia : se
trouver à portée du canon , acbar-se a tiro de
bombarda.
Canonacb , s. m. sdenda de artilberia.
Canonial, b, adj. canonical , canónico, a.
(Office canonial , officio que os cónegos
cantam na igreja : maison canoniale , casa
affecta ao beneficio d*um cónego : beures cano-
ftialeê , boras canónicas.
Canonicat , «. m. (kanoniki) canonicato , co-
nezia— beneficio, prebenda, renda, titulo (d'um
oonego) — (Jlg. fám.) emprego, obra , tarefa lu-
CANomcrrt, i.f. canoniddade (authenticidade
do que é canónico).
Canoniqub , odf/. 2 gen, (kanonfke) autben-
loo, canónico, Iqsilimo, tcgular (segundo os
cânones).
Canoniqdbhrnt, adv. (kanonikeman) canó-
nica, legitima, regularmente, segundo os cano-
CANONSATiOff , 1. f, (kanonizadôn) canoniza-
ção—apotbeose, consagração, dedicação.
CammÍub, V. a*-^ ié. e, part. Ckanonizé)
CAN
canonizar — (/^. fam.) louvar — ipprovar,
auctorísar — consagrar , unctiflear.
Canonutb, s. m. canonisia (dodor em direito
canónico).
Canonnade, s. f. (kanonáde) canbonaço , ca-
nhonada, tiro-de-caobâo — banda , descarga,
salva , surriada (d'artiiheria).
Canonnacb, 1. m. arte, scienda do canlK^
neiro, ou de artilberia.
t Canon-nahé , s. m. registo das rendas do
erario (do império turco).
Canonneb , v. a. — né. e, part, (kanoné)
acanboar , atirar (com canbáo) c&nbonear —
inauf). dar uma banda d*arlilberia.
Canonnier , t. m. ^kanonié) artilheiro, dnbo-
neiro.
(Maître canonnier^ official-d'artilberia (aponta
os canhões , c dispara-os).
CANONNita , t. f. (kanoniére) canhoneira —
barraca, tenda (militar)— agulheiro, boeiro,
canelro (depejam a agua dos muros) — caoudo
de pau (com que os rapazes lançam bolas de
papel).
t Canon-pascal, s. m. cyclo de 19 annos (fixa
o dia de paschoa , e a época das (éstas-mobiles).
Canope, s. /. astr. canopo (estreita)— (</'At,r/.
nal.) insecto-geocoríso — concha (dos mares in-
dioos).
t Canopite, i, m. collyrjo (descriptoper Celso).
t Canopum , s. m. flor , e casca de sabugo (em
pbar macia).
Canot , r. m. (kanô) barca , barquinha , bole-
zinho, canoa , chalupa , cymba , gondola , lan-
cha, pangaio , piroga— gamella , yasilba de pau
(nas fabricas d*açucar).
GANom , s. m. bot. canotbo (arbusto do Ca-
nadá).
t Ganotibk, t. m. canoem> (o que dirige nma
canoa).
Canqub , teia d*algodAo (da China).
Canqubter , V. n. grasnar , gritar (o pato).
' t Cantaar , s. m. quintal turco ^100 arráteis).
t Cantabilí, €ulj. '2 gen. bom para cantar.
Cantal, i. m. queijo estimado (d*AlTemia).
t Cantalabbb , 1. m. d'arch. ombreira (sim-
ples).
t Cantalou ouGantaloiip, 1. m. melâozinbo
(de Florença).
Cantanetts , s, f. separaçiozinha (nos quar-
tos) — [pi. naut.) portas do goarda-leme (das
galés).
fCANTABELLA, 1. 171. veneoo (eztraldo da
baba do poroo-hydrophobo).
Cantabellb, #. f. d'hiit. nat. proscarabeu
(insecto).
Cantate , i. /*. mus. cantata.
Cantatillb, s. f. QLanUtllbe) oantatazinha^
pequena cantata.
Cantatrice , i. f. cantadeira, cantadora , ean-
tarina , ciutatriz , cantora.
t* Canterhe,#. m. feitiços, iiiÉleflcio,aor-
tilégio.
Canthaedb, 1. f. tThUt. nat. QLmtartdé)
cantharida (mosca) — concha (d» ■■* do mL
-4
I
I
GAN
t CâimAiiDiits , s. f. pi. ioMclot-«ûleoptero«.
t Camtiabiddb , X. f, parte a mai» activa daa
cMlfaahdat — ma propriedade eauttica.
tCAfmujuns^jJit. œrto viaboCdoaltraniar}.
CAimoMN; , ê. m, etpede d'etcaravelbo (io-
CAP
160
t ULXTBOWB, ê, m, d'hisi. nat. nantil-chato,
akana.
CAimcs, t,m,anat lagrjmal (angulo, canto
*> ofto) ~ {fihjm.) bico do vaio jier onde des-
PQnm liqoor).
t ùurn , ê. Hl. boL planta-mbiacea.
CiNTUAi, êjn, de carp. (kantibé) pau cbeio
áe fendas — [fldj.) defeitnoio d*um lado — cbeio
áiiljefturat.
t * CAirmÀN, s. m, de carp, descascado de
m bdo (pau).
t CàMTiLÉhE, s. f. p, tu. cantiguinha , cãoti-
ku , oiodinba , romance.
GuvmiAMm , s. m. naut, canoa , jangada de
peta iOas cortas do Malabar , e de Coromandel).
CiKTiiÍK, s, f. frasqueira — taberna (d'ar-
raiai , ou de praça-de-guerra) — carro (de oomes-
liveiíV
CÂirnKiim, faK ê. (kantinié, érc) fratquciro, a
-bodegneiro , taberneiro, a (de arraial).
CàimoKif AiBB , t, m. (kancionére) livro-de-
caóticos — cancioneiro.
Cànnocs , «. m. (kantlke) cântico , hymno ,
palmo.
{Cantique des cantiques , epitbalamio-mys-
tieo [de Salomão).
t Gâittmulne , X. /n. o , a que tem mania de
ootar , oa de compor cantigas.
t CAintMiAKiB , «. A toror , mania de cantar,
Carsantear , etc.
Ciimm , s. m. distrícto, ezteniâo (de provín-
cia , cidade , etc.) — cântio (suisso) — ide bras.)
pirte-qaadrada (no escudo).
CiirroNAiii , s. f, angulo , canto (do tbeatro ,
da opera).
(Parier à la cantonade , fallar com uma
fifora , que se náo ve de Mra.
t CmoNAL. ■ , adj. cantonal (do cantio).
t CAirroNG , s. m, bot. planta das Philippinas,
iqt> nooo é de préstimo aos bydropioos.
CàintKCNÉ. B , adj\ miiit, acantonado , alo-
jrio, aquartelado, ã— (de bras. ) acompa-
ihak), a de figuras — {d'areh.) ornado, a de co-
knas , pilastras , ornatos , etc. (rcfendidos).
lurroTUfEMENT , s. ira. milit. (kantonemân)
oolonamento, alojamenlo, aquartelainento ,
fnrlel (de tropas).
Cànomm , v. a. — né. e, part, milit. (kan-
toof) aboletar , acantonar , alojar , aquartelar
Itropai).
(if—) V. r. alo]ar-se, fortlflcar-se, munlr-se,
Rlirçar-se (em alguma parte)
tCiínwufiBa, s. ira. (kantonié) terraplena-
4»-ciD-diefe (concerta as estradas-reaes).
CAnsNintec s. f. (kaotoniére) rodapé, sanefa
^ kilo) — pedaço de ferro , ou latáo ^fortifica
M cofre, uma mala , etc.)
CámiB, s. m. parte da urdideira (onde pas-
sam as canilbas para urdir , nas mannflwlnra»
de seda) — [de pent.) dons montantes fl»» m^
breuma tábua.
CiNULB , X. f. cir. cânula — bocal, canudo ,
bico, cbopele (de seringa).
f (UNULcm , s. f, pangaio, piroga-grande
de pescar (no PenI).
t Canun , s. 171. ordem dada pelo gran'turoo.
fCANOsis, X. m. pi. mxtK. tsoetáoHu do
tempk) de Sintos (no Japlo).
Candt , s. m, d'hist, nat. canato (pássaro do
Norte).
Gâos , ^. Cbaos.
Caouannb , s. f. tartaruga-marina.
t Caocis , s, m. pi. n^th, espíritus malAize-
Jos (no monte Cáucaso).
Gap, s. m. íkAp) cabo, Ungua-de- terra , ponta,
promontório — corda — (/lau^) beque , espo-
rão , proa (de pavio) — coudiçio , estado (das
pessoas) — cbefe de marqjos, etc. (em um porto)
— (Aim.) cabeça.
(Armer de pied en cap , armar da , ou desdo
a cabeça aos pés ; cobrir de armas brancas : être
armé de pied en cap , estar armado de ponto
em branco , armado n*um ponto , ou do bico do
pe até á cabeça : parter cap k cap , fallar so
por so , cara a cara : porter le capwx vent, apre-
sentar a proa ao vento.
Càpabls , adj. 2 gen. (kapáble) apto , cipaz ,
idóneo , próprio , sufflcíente — digno, a — docto,
sábio , a ~~ babil , intelligente — ampk> , espa-
çoso , extenso , vasto , a — que pMe conter.
n fkit te capable^ incalca-se por babil.
CÂPÂBLEMBirr , adv. des. (kapableman) capaz,
docta , erudita , babil , sabiamente.
Capacité, s. f. (kapacité) aptidão , cápacklade,
sufHdenda — habilidade ~~ comprebensáo , in-
telligenria — amplidão, extensão , largura , lon-
gor — doctrina , erudiçáo , saber , sdencia.
Capaob, s. f.de sombr. pasta, ou massa de \h
juncta (para formarem um cbapeo) — (x. m. pL)
capados (eunucbos negros, que teem a cargo
guardar mulheres).
t * Capagb , s. m. capitaçio (imposto).
t Capaba , s. m. ceremonia judaica.
Capabaçon, s. m. (kaparaç6n) caparazáo, gual-
drapa , teliz — arreios , jaezes (dos cavallos).
CAPABAçovncBB. V . a.^né.e, part, (kapa-
raçoné) acobertar , dparazoar , jaezar , pôr te-
liz — arreiar (o cavalk>).
t Cap-db-bítabdbau , s. m. alcatrate do
eoiecador.
t Cap DB-aoBE , s. m. cavallo-ruáo.
Cape, s. f. (kápe) capa , capote , mantilha (de
mulher) — (naut.) véla-grande (do navio).
(Rire sous cape , rir rom sigo mesmo : mettre
à la cape , capear , pôr-se á capa : n*avoir que
ta cape et Tépée, náo ter cousa de valor, ou for.
tuna estabil.
^SÉEB, Gapbybb, V. n. naut. capear , pôr-se
á (^Pi.
t Capbibon , y. Rat.
Capblacb , s. m. naut. aoçio de recoIlMr os
oveos — sea eflSeito.
170
CAP
Oamun, s. m. ctpelUo^ pmbytiwi, laoerdote
pobra e pouoo «stiiDido — ptdre tuniteiro —
{cTliist, nat,) peixinho-maritiino.
Gàpblcii, v.a. — lé» e, part, naut. (kapclè)
coihér os oveas.
(Upblbt, 9, m. 4'arch. (kapelé) agrião (tu-
mor lia extremidade das peraas do ca? alio) —
ijbol.) canella-goivada.
GiLPSi.iNi, s, f, cbapciinbo (de mulher) ~ capa<
ceie , casco-fcrreo — cocar (da plumas) — {cir.)
atadura , ligadura.
t Capeldchb, y. Chaperon.
Capendu , «. m. capeodua (espécie de maçã-
Tcrmelha).
t GAPKTiEif , KB, adj, es,ûe Capeto, rei de
Franca (raça).
Gaphar, s. m. direito, que os mercadores chris-
tãos pagam aos Turcos.
t Capu , s. nu vegetal sarmentoso (do Peru)
nome oommum a certas plantas brasílicas.
t Capi-aca ou Capi AGASSI, t. m, graa'mestre
do serralho (em Constantinopla).
f Capwr ou CAPÊnB , /. f. taça antigua (com
duas azas).
Càpici ti. m, porleiro-do-serralho (do gran'
turco).
Capigi-bassi, j. m. portoiro-mor, ou capitão-
do8-porleiro8 (do Gran' Senhor).
Capillacê. b, a<^'. òot. cabeJIudo, cãpilla-
ceo, a (planta).
Capillairb, 1. nu boL (kapilére) avenca,
herva-capillar (planta) — {a^j. 2 gen,) ciipillar
(delgado qual os cabellos).
(Veine capillaire , yeia-capfiiar {med.),
CàPiLLASiENT , t, m, bot, (kapllamân^ capil-
lamento (folhas, raízes da grossura de cabcllos\
f CAPiixAHiBrB, aeU* 2 á^n, cujos cabeilos
encanecem.
t GAPiLLARrri , #. f, phy*' qualidade dos tu-
bos-capillares.
t CAPILLATURB, K GAPn-LAHENT.
f Capillinb, #. f. bot. geuero de cogumelo^;.
f Capillotohib, í. f. des, aoçáo de cortar os
cabellos — tonsura*
Capii^tadb, t. f. de cuz. capirotada (guisado
de pedaços de carne ja cozidos).
(Mettre en capilotade » despedaçar , lacerar
— ifig' fam.) caUimniar, offenderoom muledi-
cencia (a reputação albeia).
t Capilotomiqur ou Capillotohiqub , adj.
2 gen. p. us. relativo , a á capillotoniia.
t Capioglan , s. m. scn-ente-do-serralho.
Capion , t. m. naut. roda da proa , ou da
poppa (d'um navio).
t Capiou . t, m. preparação Itíta com Carinha
de mandioca.
Gapiscol. ã. m. (kapiskôl) chantre, deão —
mcstrc-csdiola.
ÍCapistratb, s. m. d'hist. iw/. esquilo,
barda (da Carolina). j^
f Capistkation , s. f. med. pbymosis^
t Capistrb, s. m. med, rigidet espasmódica
dos mnscukM do qudxo*inltaior -- {úir,) liga-
dura (para a cabeça).
CAP
t OAPisrtt. 1, adJ. mêd. p, w. ilMiA>,a
do capiitre,
t CAPisniov , #. m. d*Mit, nat. parto da
cabeça doa pássaros (rodeia a base do Moo).
t Capita oa Acapita , #. m. d^hiit, nat.
tangará-vermelho (pássaro).
CAPrrAiNB, ê, m. (kaplléne) eapHio, com-
mandante — cabeça, cabo, chefe (de ladrtea) —
mestre (d'um navio , etc.> — general.
(Agir cn capitaine , dispor como capitão.
t CAFrrAnsB-nB-L*ORÉNOQi]B , t. m. oapitfo
do-Orcnoque (pássaro americano).
CAPrrAiNBRiB , t, f. (kapltenerf) capitania —
guarda (de castello-real).
( Capitainerie des «basses, officio, diBlricto,ele.
do monteiro-mor ; domicilio d*oste.
CAPn-AiNESSB, y, Capitane.
Capital, b, a4J. capital , essencial, primário»
principal.
(Lettres capitales, lettras-grandes , maiuscn-
las-versaes.
CAPrrAL, s, m. capital, ou cabedal i fundo —
ifig.) o mais imporUnte , o principal (d^alguma
cousa).
CAnTALB, s, f.càbeçA, capital, ciVte. em-
pório, metropoli (d'um reino, província, ftc.)
t Capitalrhent, adu, ^kapiulemau) capital-
meu le.
t Capitaliser , v. a. — scK e, part, (kapita-
liz«^; converter em capital , ou capilniisar.
t Capitaliste , «• m. capitalista , homem de
posses , endinheirado.
t Capitalité , s. /■. p. us. capitalidade.
Cahtan , s. m, basoíio, faniari';io , jactan-
cioso , patarata , vanclorloso — palrciro — iiiata-
lobos.
Capitanb , s, f, naut. almiranta , capitânia
(nau . etc.)
Capita N-PACHA , m, s. capitáo-bachd (almi-
rante turco).
Cafitanie,**. /". capitania
Capitation, s. f, (kapiuciôn) cabeção, cã-
pitaçjo ;i ri bulo per cabeça).
fCAPiTk. B, adj. bot, que Ira», oa tem
fíSrma de cabeça (planta).
Capite , s. f. antigua medida flranceza (três
canadas).
Capitel , a. m. a parte mais «Iara e liquida
da barreia (na fabríca-do-sabão).
t CAPrriLUVE, s. m, nome, que dão os
cos aos banhos de ciibeça.
Capiteux , se, adj. (kapitôu, ze) forte ^
sobe á , que dá na , ou faz mal a cabeça.
CAPrroLB, t, m. (kapilóle) capitólio (tornplo,
ou fortaleza em Roma consagrada a Jupiter) -^
casa da-camara (em Tolosa^.
Capitolin , adj. m. ^kapitolèn) capItoUiio (Jo-
pltor, monte).
t CAPrroiJKE , adj. f, nyrth. capitoUna (Ve-
nus>.
t CAPrreLiNS, adj. m. pi, d'anti^. eapUoli-
no» (jogos).
CAPrroN, s, m. barbilho, borm» cadargo^
seda).
T
CAP
QinoftL, s. in, capiltil (abiiolaeii iiuhie C.v
Tak» cm França).
CimookiT , ê. m. aloiolaixUulo , ttiftiiidiuic
ëmfikA,
CmniLAMB , adj. % gui. (kapiUfiérv) capi
(riv^. m. pL) «apilobrtt (ranulaiiieiilos, etc.
4«aBtifiioi i#ia de França tobre maleriaa chris ,
e rHigkKas , reduzidoa a capîlukM).
CAHimjiaBVNT, ado. (kapHMlcfeauui) ca-
Nabnnente , cm capitulo, na atMmbleia dot
raptHiiaret.
tmfmjjn, b, a</. c #. m. (kapiUilAn, te) ca
pstalaoïe, que capitula, que tem foa em capitulo.
CânreiATMM , a. f. (kapHiilacioa) capitulação
-ajuste, concerto, oonTeiiçáo, partido — ei-
tipQbçio, pado -- ooooordata.
CuTTULB, S. Ht. (kapitiile) capitula (de ofMcio-
^MCB) — {bot.) uniâo torminal e globosa Mas
OpiTCLi. ■, OûT/. bol. amontoado, a cm
CAP
171
Cipmjun, V. n. (kapitulé) capitular — (/î^..
^Ktar, coovir, estipular, pactear, tractar.
CàPivBXD, s. m. capivara (animal-amptaiblo
: Capivi , s. m. talsamo-dc-copafba.
t UnjLiK on Capiuin , t. m. peitiabo (tervc
è «ica ao bacalhau).
t GAnjunsR ou CÂFKLAKtra , s, m. peicador
kcapkui,
iCAF-nocmí, ê.m naui. oepo ({^mtoido
t CiPsiB, Í /*. bol. alfi:i , inw^ffo.
t UpnoIdb , #. /l ^/. cspceie du fumaria , ou
oerra moieirinba.
t CAi*-.«fon , s. m, nomr de rarias an» oom
obeça preta.
r<ipMauM:iB , $. f. dfanhg, eapnouianoia (a-
iiTtahamo per meio do fumo).
t CàráaraTLUi , x. f bot. ainiia afHcana.
One, ê.m. aifodfio, lanu|[Bm llniiiimn
tn« do algodoeiro).
CiNH . X. /A. Af/Hé (liap6o1 rui beiro , gatuno
Jogidori-^^.) bypoaita— dlMimulado, tomo
-fdbMO-^/MV'i//.) maricá», poltnio— (/ki<//.)
fMt (do cadernal do turco).
V. n. (kaponé) furtar, gatunar,
(no )ogo , ele.) — (/í/^r.) dinfkrçar —
popuL) mottrar-ie fhico, poUrio —
nozi^) tegurar com o gato do cadernal
{a ancora).
CAPO!f!nfcu, #. A de fbri, (kaponiére) ca-
min - alojaínento cm fosio {d*ondo se atira á
«HMSarda).
f CAraQom #. m. ^^ arfOra das índias (dá
oea^ocV
C&MiaAL , ê. m. eftbo-d'eaquadra.
CANdBi , V. n. mar. amarrar o leino -^ p6r
irapa.
CAHir, g. m, (kapô) tapa, manto — gabão
í* marujo) — camarço , cnpotd (no .iogo).
(BMKwer cfipot , flcar confkno , ou logrado :
^tapoi^ dar capote ! Atre cúpotj lefar
t CxiÊitxÊk:, ê. 4M. ittiiii. ratcim da viajem
vci'msi ij.ivioV
Cxwm , s. f. capote (militar) — gabào — capa
-« m.H»(ilba «- diapcimho, touca ^dc niulber).
Capouliím «. f, tflcido de certa rede (com
grandes malhas}.
t Cappàdou» , NI » ojáj* de Cappadooia •*-(!.)
Capadócio, a.
f Cawamx, ê mu á*kUL mU fossil (lem
feiçáo d*esponja).
C4PVB , X. f, espécie de crosta (fiMrma-sc A su-
ptrAcit d*um cidra-fbrte).
CÀFRB , s. f. bot. (kapre) alcaparra — (i. m.
naut.) coreario, pirata^armador ~ navio (que
anda a corso).
t Gaprêolauib, adj. % §en» avvTtnnado , a.
fCAPRtoLB. B, atU' àoi. esm elos
(planta).
Capricb, s. jr. (kapríoe) bizarria, ciprirho
— ettravagancia , loocnra — pbantasia — sestro
— arbítrio, vontade— obstinarão — appetite
— leviaodiuic — JS^.) diversidade. Irregulari-
dade (nas acções, e nos effeitos).
(Irriter le cofuioe , assanhar o capricho:
perdre la Tie par caprice , perder a vida per
leíma , ou per teimoso : promener leurs capri-
ces , dar ala a seus caprichos.
t * Capbicibr , V. pes, (Se — ) adoptar , ftizcr ,
tomar alguma cousa (per capricho).
CAPRiciButBHBirr . adv. (kaprideuzeman) bi-
aarra , caprichosa , enganosa , extravagante ,
fraudulenta, obstinada, phantasticamenle.
Capricieux, sb, adj. (kapriciéu, té) bizarro,
eiprícboso , extravagante, pbanlastico, a ^in-
constante — obstinado, a.
CAPawoRirs , s. m. astr. capricórnio (signo
do lodiaco) — f^'hist. nat.) inseeto-4'oleoptero.
CiPRU^R, s. m. (kaprié) alcaparreira (arbusto).
Caprificaues, s. f. pi. festas à honra de
Vukaoo, autiguameiite (em Grécia).
Caprification , /. f. (kapríticaciôu) caprifi-
cação ^niodo de adiantar a madurez dos hgos).
tr\rRiFir.iu!R, s m. bot. fígiíeira-biava.
t i:aw;ijíi;u;iíK , s. m. d'Mist. nal, cabeça de-
cabra ^pássaro;.
Capruilb, A'. CAtalOLB.
CAPtUFKPE, adj. 'À gen, capripcde, com p4s
de cabra (satyro).
Capkisant ou Caprizant, adj. m. med. (kaprf-
xan) caprisante , desigual , duro , irregular
(pulso).
CApnoN , t,m.de Jard. morango-graiide -
pedaço ds panno ovado (traaen-o os noviços ca-
puchos). •
t Capronibk ou CiPBOKKiBS , t. m, boi. mo-
rangueiro (dá os capront],
Caf^rouge, s.m. d'hUt, nat. psMannbodM
Antilhas — {bot.) Agueira.
CAPSBt#. f. caixa, urna, onde oa doctorea
partÉhos lançam os votos para os escrutínios,
^^mmllr , 1. f* bot* gvnero de plantas entre
as quaM M acba a boUa-de-pastor.
i CAPiKiMi* s, f. príncipio-activo, alcali (no-
vamente descoberto no capêUmmi^
172
CAP
f Cànmra, i. m. pimenu (da India « an de
Gainé).
Gapsulaub , a4j' 3 gen. anat. (kapittlére)
eaptular — (boL) que oootem Kinente — {s, m
d'hist. nat.) género de yermet-intettinot , de
vermec-polypcM.
Gapsdlb , s. f, anat, membrana (involve pe-
qtienos Tasos)— (6o/.) capsula , caiulo (dat plan-
tas) — {de Jard.) caixa rgiuírda sementes) —
— [mxth.) terrina-de-barro.
t Gàpta ou Capita , adj. f. mxth. sobrenome
de MiQcnra (sob o qual os Romanos Ibe alçaram
ain templo).
* C4PT4JL , s. m. cabeça , cbefe, seobor.
Captaivur , t, m. jurid. (kaptatéur) artifi-
cioso , manboso ~ adulador , lisonjeador — o
que procura artificiosamente conseguir doa-
ções , etc.
Gaptation, 1. f. for (kaptadôn) adulação,
artiHdo, finura, iosínuaçáo, lisonja, maoba
(paia obter doações testamentárias , etc.)
Gaptatoire, adj. 2 gen. for. (kaptatoAre)
provocado , a per artificio d*um berdeiro , ou
legatorio (disposição testamentária).
Capter , v. a. — té. e, part, (kapté) aoqutrir,
alcançar, captar, conciliar, ganbar, graogear
(I)cnevolencia , etc.)
t Captedr , Captureur , s. m. naut, que apa-
nba, agarra.
CaÍptiedsement , adv. (kapdeuzeman) artifi-
ciosa, cUpciosa, cautelosa, enganosa, fraudu-
lenta , sopbisticamente.
Captieux, se, adJ. (kapciéu, ze) artificioso,
capcioso , enganador , enganoso , fallaz , frau-
dulento, sopbistico.
Captif , ive , «. e adJ. (kapUfe , fve) captiTO ,
escravo, a — prezo, prisioneiro, a— servo—
constrangido , sujeito.
Tenir captif, ter em stúeiçáo , a bom recado.
Captiver , v. «. — vé. e, part. (kapUvé) cap-
tivar, escravisar — prender, prisionar — cons-
tranger, submetter, subordinar, sujeitar — cap-
tar , conciliar , gaubar — apertar.
Captiverus, 9. f. (kaptiverf) logar onde se
fecbam os negros captivos.
Captivité, s. f. (kaptivité) captiveiro, escra-
vidão , servidáo — encarceramento , prisáo —
doroinio, império — jugo — dependência — su-
jeição (extrema).
(AdoQCir leurs captivités , adoçar seus capti-
veiros.
Capture , t. f, (kaptOre) captura , prisão (de
reo) — despojo , espolio — preza , lomadia (de
fazendas).
Capturer , v. a. -- ré, e, part, (kapturé)
aprezar , tomar — prender — agarrar — pilbar ,
prear, roubar, saquear.
Capdcf., 5. m. capuz (fradesoo).
Capuchon, t. m. (kapiicbòn) capello, capuz
(de frade) — {bot.) parte posterior (d'alMias
flores) — {anat.) musculo (move a espadoa^^
(Prendre le capuchon , fiuer-se frade.
Cafuchoní. e , cuij. bot, coberto , a oom ct-
pai, encapuzado, a.
CAO
fCATUCBON-iroiR, 1.171. d'hut. not.^ck
cbion (pássaro).
Capucin, b, «. (kapiicén, dne) barbaiteko,
cãpucfainbo, capucbo, a (religioso, a f randseuo^
a) — {anat,) musculo (dos olbos) — {/lg. fem^
bomem que pregoa devoção (trivial e aflbelid^ .
mente ) — ( A ) mastruço indico — frigidein
(de rabo) — cbagas (flor).
t Capucinaoe , ê, f. fam. (kapttdnãde) «r-
mão (de capucbo) ~~ discurso insípido (de ibs>
ral , ou devoção).
t Gapucinagb , t, m. (kapi/dn^je) condição,
mister (de capucbo).
t Gapuginal. e, adj, capncbinbal (de ca^
cbo).
Capuciniére, X. f, iron. casa, convento (ie
capuchos).
Capuk , 1. m, algodão (macio e cnrtístiiDo).
t Capduqub , s. f. embarcação-maritinML
Capurion , ê. m, des. ofRcíaK-de-paz.
Caput-mortuuh , s. m. resíduo (fica da diiiil
laÇãO) y. TSTB-aORTB.
fCAPYBARA, s, m. d'Iàst, nat. nome (k»
maior roedor (na America).
Caquage, s. m. (kakãje) preparo aos arenques
(salgando-os).
Caqub, s f. (káke) barrica , barril , barriloie.
(para arenques, pólvora, etc.) — fbrnalha ((fe
oerieiro).
(La coque sent toujours le bareug , todos ver-
gam ã baixeza de sua educação {fam, eprovX
t Caque-oenier , s. m. triv. avaro, morde-
cnnbos.
Caqubu, V, a, — qué. e, part, (kaké) embsr-
rlcar, embarrilar (arenques) — preparar pei»
(para salgal-o).
Caqueroia ou Caquerolle, s. f. vaso de cobrt
(com três pés, e cabo).
Caquesangue ou Caguesangub, s. f, med.
diarrbea, dysenteria — fluxo^le-sangiie.
Caquet, s. m, (kaké) bacharclíce, flillacia , lá-
bia, loquacidade, palavrorío. parola, prou,
verbosidade — arenga, chocalbioe — [pi.) dicics
malignos, indiscretos, mordaces.
(Avoir trop de caquet , ser mui fallador : n-
battre, rabaisser le caquette quelqu'un , wçit
mar, a alguém, o palavrorio, ou cooveocd-o
coin razões , e auctoridadc : je n*ai que Caire de
vos caquets .• deixemos tam enfadonba pkt
tra. . ^
fCAQUKTAGE, S. m. (kakctáje) loquaddiii,
parola , verbosidade — cbocalbices.
t Caqiet-bon-bbc, s. f. falladora, lingnarcin^
paroleira , prognostica.
t CAQUETE, s. f, (kakéte) celba (de peixe).
Caqueter, v. n. ^kaketé) cacarejar (a galliniii}
— {flg.) arengar, cbariar , golbelbar, pairar, ps.
paguear , parolar , tagarellar — {de caç,) ladrar
(sem motim).
Caquetbrie, s. f. (kaketerf) garrulice, loqoi-
ddade, palradura, tagarellice.
Caqueteur, SE, s. (kaketèur, ze) bisbilboleiro,
lallador, gamilo, golbelbudo, loquaz, parola,
parolador , paroltíio, lagareUa — labioao, a.
CAR
ialarciwirodecaitiiça:flûre carnage,
oço : éduioriier le carnage, aferro^
aoça : oublier le carnage , depor a
eiaer le carnage, apreciar o mata-
«tre fiu au carnage , porar co'o es-
h^ ê.m. naut. exlremiclade inferior
lenoa) — pôle (Qa poota do mastro
CB. X. m. direito de carne, que os
s pagam (oodistricto d-um scnborio).
I , v. a. matar gado , c usar cada-
roe oomo Ibe bem apraz.
riB, t.f. mar, pofózinho (n'uma galé).
u , y. Câanal.
lEB, ÈRE, adj. (kamacié, érc) carni-
oiroro (animal) — que corne Dmita
«god^dla (boroem).
ifiE , s. f. boisa (onde mcttem caça
m, X. f. de pint. (karnaciônl car-
r-decame , encarnação — {de bras.)
orpo bumano (ao natural).
vïïVY , s. m. madeira de Surinam (é
para raaroeneria\
/. m. mar. >'é1a-latina.
L, X. m. carnaval , entrudo — baccba*
ikTtrr , y Caknatepy.
r. m. angulo (solido) caoto (viro) es-
ita , quina.
:, <ídj. de flor, de côr-de-came-
rnado, a.
kc , y Caekac.
s , s.f. pt. festas d'Apollo em Es-
SuameoteU
s. A circalo, orla da rooeda (contem
iL E , adj. de bras, cercado , or-
i,v.a. — lé. , e,part, (kamelé) fa-
to , cordão , orla (ás moedas).
KOLB , ê. /. d'hist. nat. comelina
v.n. — né. e, part, de flor. ta-
niado — tomar oõr-de-carne.
s. IR. (kamé) líTro-de-conta , ou de
▼as , e passivas (d'um negociante).
, X. m. pi. Carniaoos , babitantes da
Dtiguamente).
I, X. m. sacco- grande de caçador (oon-
I , e a caça morta).
ijwtt, X. r. med. (karnífícaciòn) car-
íHidança dos ossos em carne).
lá. B , adj. camifícado , a.
I [Sé) V. r. med, (se karoifié) car-
oonvcrter-se em carne « encarnar-se.
Num . adJ. 2 gen. camiforme (com
atureza de carne).
M, adJ, 2 gen» (karnivóre) catni-
e devora cariies\
X, m. arma antigua (dos Fraucezes).
l , X. f. med. (kamozité) carnosidade
iadecmm^.
CAR
177
Cárobe , X. f, peso — Kbot.) espécie de arvore.
Cabocbe , X. f. mitra (dos reos da loqoisiçáo).
Carognb, X. f, Injur. (karónbe) marafooa,
meretriz , tarasca — velbaca - micbela.
* Carole , X. f. baile , dança — saltos.
* Caroler, V. n. bailar, dançar—pular, ultar.
Carounb, X. f. boi. carolína-branca, ou cardo-
pinto (planLi)— moeda de prata (sueca)— {d'hisl,
nat.) peixe (do género da argentina).
CAROI.IKS, X. m.pl. (karolên) caroimos (livros,
que Carlos-Magno mandou compor para refutar
o segundo concilio nioeno).
t Carolus , Caroun , X. m. (karoli^ , karolén)
rooeda d^ouro firanceza (valia 10 diobeiros , an-
tiguamenle).
Caron ou Charon , X. m. myth. (karôn) Ca-
rontc (barqueiro infernal) — tira de toucinbo
(sem mixto de carne).
Caronaue ou Caronnaoe , X. f. caobào-grande
(fundido em Caron , na Escócia;.
Carokculk , X. f. anat. carunaila , carnosi-
dade , verruga — {d'iitst. nat.) estorninho (da
Nova-Zclandia) — {boi.) appendice-carnoso (em
certas plantas).
f Carokculeijx , SE , adj. anat. caruncu-
loso, a.
fCAROSSE, X. m. fructode palmeira africana
— {nauk) camará (d*um capitão de galera).
Carotidal. b , adj, anat. carotidal (perten-
cente ás carótidas).
CAROTinES, X. f. pi. anat. carótidas (artérias
do pescoço).
t CARormíBN , NE , adj. anat. carotidiano , a*
Carotiqce , adj. 2 gen. med. (karotlke) ca-
rotk», a (doente de somnolencia) — (x. m.) bu-
raco do osso (dá passagem a arteria-carotida).
Carotte , x. f. (karóte) cenoura (planta) —
rolo (de tabaco).
(Ne manger que des carottes, comer mal,
ter mau passadio [prou,).
Carotter , v. /l ( karoté ) jogar mesquinha-
mente.
Carottier, êre , X. (karotié, ére) jogador-ti-
mido, pecbote.
t Carouachi , X. m. bot. planta (os habitan-
tes da Guiana servem-sc do sueco d'ella para en-
venenar flechas^.
Caroube ou Carouge, x. m. alfarroba (fructo).
Caroubier , x. m. boi. (karubi^) alràrrobeiri
(anore).
t Caroxylon , X. m. bot. solda sem folhas
(planta africana).
t Carpadelle t X. /*. boi. fhicta (assim cha-
mada).
t Carpas , x. m. bot. algodoeiro.
f Carpat , X. m. barrete dos Gregos (no Ar-
chipelago).
Carpe , x. f. (kárpe) carpa (peixe de
rio) — (X. m. anat."^ carpo.
(Faire la carpe pâmée , fingir achar-se mal :
mettre la terre en dos de carpe, lavrar a terra
em regos altos e agudos {dejard.).
Gaepead , X. m. d'hist. nat. (karp6> barbo-
zinbo , cirpaziolia (peixe}.
178
CAR
GàKPÉi , 4, f. eirpéa (dança , exercido mili-
tar dos Magnetioê).
t Carpesib, 1. f, bot, carpesia (planta).
Carpette» *. f. eChist. nat. carpeta (peixe) —
capa vdoc cani]eliti8)--sarapilheira (part fardos).
t CAEPHtoTL'a, 1. m. inocuso ptiri68iino (corre
d'uma arvore arábiga).
t Carphologib , 1. /. med, carpboloc^ia.
t Ca.rpboijogiqub, adj, 2 gen. carphoIogico,a.
fCÀRPiB, 8. f, de cuz. picado de carpa
(peixe).
t Carpien , NE , adj. de carpa.
f Garpiérb f s, f. lagoziobo , etc. (onde se
criam carpas).
Carpillon, fT. Carpbau.
Carpin , 4. m, bot. planta-italiana (carpino).
f Carpobalsamb « 1. m, bot» carpobalsamo
(flriicto d*um arbusto).
t Carpoblbptb , s. f, bot* bodelba
t Carpocraciens, f. /7i. fÀ. berejes (ne^m
que Deus créasse o mundo, etc).
Carpouthe , s. f. ou m. glande, noz Cpetrifl-
cadau
t Carpologib, V. Carphologib.
+ Carpolysr , s. f. bot. strumaria (planta).
t Carpo- MÉTACARPIEN, adJ, e *. m. anat.
carpo- metararpio (mosru'o^
f CARfOHORPnYTFS, S. m. pi. d'hist. nat. pe-
dra» tcom feição de fructas\
t Carpoprace, adj. 2 gfin, d'hist. nat, fhi-
RÎToro (q»ie w» nutrp de fnirfoii).
t Urpo-phalangien , adJ. es. m. anat. per-
tencente ao i^rpo , e ás primeiras phalanges.
t Carpo-shs-phaijlngien , adj. e s. m. anat,
que se esdndc do carpo á face superior da prl
meira phalange.
Carpot . s. m. imposição (sobre o vinho) — -
partilha da vindima (entre o senhorio da Tinha ,
e seu feitor).
f Carrteur , s. m. antiguo escravo romano
(cortava íviroe).
Carquksb, s. 171. de vidr. (karlcéze) forno (de
ooier louça de barro).
Carquois, s. m. (karkoá) aljava, circaz, col-
dre, pharctra.
Carrarb , s. m, mármore (de Carrara).
Carras, jr. m.pl. vigotcs (de pinhoj.
Cair 8 , s, f. (káre) fornia (d*alguma ooosa) —
{dejog.) parada (antes de ver as cartas) — {fig,)
estatuía.
(Avoir ime bonne carre , ter hombros mui
largos e gordos.
Carré , t, nu quadrado, f^, Garrurb.
GABIIÂ.B, adJ. (karé) quadrado, quadran-
gular.
(Un bomme^arrr^ dn épaolet, bomem de
bombros quadrados , ou espadaúdo, bem gotxlo.
Carbbaii, s, m, (karô) almofada, coxim — tra-
fCtseiro — Ttdro (de vidraça) — alfobre , can-
teiro, talbte — ladrilho , lagedo , tijolo — lima-
grossa — I^MTO (d*assentar costuras) — ouros
(naipe) — {med') òpilaçâo (uo baço) — {d'hist-
mU.) género de coochis — {pi. ) flecbM , raiot ,
éle. — ifèout») cintai , e preciotaa>
CAR
(Jeter , coucher quelqu'un tor le earrmut
estender , lançar alguém per terra , no cbác
demeurer sur le carreau , cair morto.
t Carbbau-d'Uollamib , #. m. azulejo.
t Carrée , t, f, anat. musculo aooessort
(no artelho)
Carrefour , s. m. (karefdr) beoo, cbincado,
encruzilhada , trivio.
Carrécer , y. Louvoyer.
Carrelage, «. m. (kareUje) ladrilho— ladri-
Ihadura — obra , e preço do ladrilbador.
t Carrelé , s. m, certo estofo-de-seda.
Carreler , v. o. — lé, e, part, (karelé) ladH.
Ihar , lijolar — concertar , etc. (sapatos veibot'.
Crrrelet, s, m, (karcM) patruça (peixe)—
rede (de pescar) — agulha (de sapateiro) — [de
sombr.) corda finíssima — {pharm) initi»-
mento de pau quadrado — estofo ligeiro (de lá-
oommum) — gradezinha (para líquidos).
Carrelettes , s. f. pi. limas (limam , e polem
ferro).
Carrelbir, s. m. (kareléor) ladrilbadûr.th
joiador.
{Carreleur de souliers , sapateiroambulantc.
Carrelier , 5. m. (karelié) o que coze , e fin
brica ladrilho.
Carrelurc , s. f. (karelf/re) solas novas , ta-
cões , etc (que deitam em botas-velhas, ele.) -
concerto, remendadura ^em sapatos- velho», etc'
Carrément , adv. ikareman) em angulos-rcc
los , em quadrado, em quadro, quádradamente
Carrer, v. a. --ré. e, part, (karé) dar figon
quadrada , fazer quadrado , q1\adrar.
{Se — ) V. r. apavonar-se , empertigar-j<e, em
proar-se — (<to jog,) parar (antes de ver a
cartas).
Carrbt , y. Caret.
Carriagb , M. m. carriagem ( trem de car
ros, ele.)
t Carrick , s. m. (karfk) carrik (sobrecasac
oom cabeção mui amplo).
Carrier , s. m. (karié) cabouco , cabooqoeir
— * dono (de uma pedreira).
(ARRIÉRE, S. f. (kariére) pedreira — cãrreir
— currículo —campo —caminho — droo, praç
— manejo , picadeiro — {fig.) curso (da Tida) -
{astr.) gyro (dos astros) — decurso — mister
profissAo — subida , tôo (do fWcáo) — {med
pedra (oa bexiga).
(Se donner carn^/v , alegrar-se, divertira
donner carrière à son esprit , dar largas a se
talento: toucher au bout de la carrière , apoi
tar ao termo : courrir la carrière , despejar
carreira : ouvrir la carrière , correr o esptço
parcourir la carrière, trilhar a carreîFt : Hdh
nir une carrière , seguir até o fim.
t Carrolon , F. CARiLum , etc
Carriole , m, f, (karióle) carrínho-dMiai
(coberto) — carretinba.
Carriottb , s, f, tâmara*
t Carrossable, adj. 2 gen. per onde
passar carruagens , etc. (caminho , da)
Csbriwik , s. m. (kâróoe) berlinda
o&rrocRiCtfníigHiit oodít*
í
CAR
Ciwi— I, t. m. cantaigoaio («cmculcaic-
CAR
176
, #. /. agueira da Índia (ptanU) —
orda-sraa'e.
GOK. s, f, èot. penca (datarias plantât) -
■nora , tato (das fòifaat) — cardo (planta) —
eâda.caitb^i, sedcim.
: CoDs-poi' ÉE , t. f, bot, etpecte út acelj^a-
COQUDUOl.
Ciaste, s, f, cardada , cardadura , M (que 8e
(tra das cardas).
CAUca ^v.a, - dé. e, part, (kardé) cardar
[)«nt«tr oom a t^ráa),
\ Casdères, X. f. pi. talo-de^;ardo (para car-
te^-
CiRMCT y SE, S. canlador , a — (*. /". /?/.)
espécie de abelhas.
: Cjlrdu , s. m. anat. cardia.
t Càkdltdipib , •-. f. med. augmento do to-
íoiDC do ooratjáo.
\ CiBDUGiuraE , s. m. cárdiagrapbo (anato-
Bõtado coraçáo).
f Círdiacràpbir, s. f. cardlas^raphia (anato-
oia do caraçâo).
t CARDtiCR/iPBTçra » o.dj. 2 gen. anat. car-
di^n^pbicOf a (pertencente <i cardiaj^rapbia).
GàRDuiRC , €tdj. 2 f^en. med. que se gera
no corarão íbicho).
Caediàlcie , t. f. med cardialgia (dôr no es-
tomago;.
CiBDiALOCiE, i. f. cardialogia (tractado Hás
{crlrt do coraçáo).
tCAanutociQCK, adj. 2 gén. cardialogico, a
coccernente á cardialofpa).
•fCAWíUNasTBOPMiE, s. f. med. p. us. car-
(fanostropbia Jraní^posiçfio «"o coração).
CutoiAQtB , adj. 2 gen. c *. med. (kardiáke)
Qfdiactj pertencente ao coraçáo) — oordeal (for-
Uáca o corarão — í*. f- bot.) cardíaca (planla\
aRDUtt>ai« , *. f' anat. cardiatotnia (dissec-
ção do coração).
ínvMWE, í. f' orificio (na bocca do-csto-
Càedieb, s. m. cardeiro (o que faf, e rende
cardai).
CiioiKAX, s. m. cardeal, pnrpurad(>-(rf'Aif/.
nat.' cardeal ^pássaro).
Cabdidal. 1, adf. fundamental, primeiro,
pnoctpal — cardinal (numero).
(Ukddialat, *. m. (kardinalá) cardcalado,
OMíalato, cârdinatado ^dignidade de cardeal).
CàBocfALB, s. f. d'Iiist. nat. colcoptero de
aBTenndho belUssimo — {l)Ot.) cardeal iplaula
merícana).
fCiancf Aucs, adj. des. cardinalício.
OamKALiSER, V. a.— sé. e, part, ^kardina-
liié; cardcalisar (crear, eleger alguém cardeal?.
CÍiatHAUSVE, y. Cardinalat.
tCABowÀLiSTE, adj. 2 gen. p. us. cardiua-
lita (relativo a cardeal).
ttUiMOCÉtE, *. r. med. hérnia (do coraçíio\
CaAiocas, s. m. med. cardiogmo ^picada
» ori0tío-do-estoma0o).
Ciitiiiivnntt,#^.^/.Gardloipeiina(p1aQtâ).
T CàanomoTt » adj. 2 gen. mrrf. p. us. fe-
rido no coraç.ío.
t Caroipíricarditb , ê. f. med. innammação
síniulunea ido coração , e do pericárdio).
Cardite oa Carditis , t. f, med. inflammaçào
do>coniçáo — ( d'hist. nat, ) venera - petrcli-
cada.
t Carditi^b, adj. 3 gen. med. que se refbre
ao coraçáo.
Cardon, s. m. Ifot. cardo (bortensp\
Cardonetti , *. f, bot. cardo (flor , que coa-
lha o leite) -. lagosta. ,
t CAR00UZII.E , s. f. certo estofo de LI.
♦ CÀRi, s. f. cara, rotto, semblante — alto (do
TestidoN
Carbau , s. m. med, dureza , incbaç.io do ven-
tre (nas crianças).
t CARáBARiB , s, f. med. pesadelo (na cabeça).
Carfme , s. m. (kar^me) quaresma — sermões
(pregados na mesma) — colíccção (dos taes ser-
mOcs).
(Mettre le caiUme , bien haut , exi/pr cousis
dificílimas : il n*y manque non plus que mars
en carême, elle sempre la se acha a cerfa iiora :
arriver comme marée en carême , cl]ir;«»i' mui
a propósito (/^/•ot'.)-
Carkme-i^K!vant, J./72. fam. (karénic j rmiUi-
terça-feira dcntrudo — o cíiriiaval — pcs; oa tra-
jada ridiculun,ente — (/?/.) mascaras .do en-
trudo).
ÇToui ai earéme-prenant , muitas in)orda-
des se comroettcm , c pcrmiitcm no ciu Mava)
(prov.).
Carbnavb, s. m. mar. carcna, ocaivDjr —
sitio o.ndecareiiuin navios.
Carence , s. f. for. (kanUicc) cai-cncfa , nija.
Caréné, s. f. naiit. airatroaçâo, liiitw.i —
quilha e lados do navio (até o rH d*ai7ua\
Carkné, s. m. d'hist. nat. pcixc-abdoi]î!;j I -
serpente (rom riorso asinino).
Caréné, e, adj. bot. carjnado, a (coni fv ;«';>o
de caréna) — aqullhado.
Caréner , u «. — né. e, part, naut, ^^ka-
rcné) carcnar, dar carena).
Caressant, e , adj. (karcçAii , te} acariciador.
affabil , affagador, ciirinhoao, nicigo, a — ailu-
lador, lisonjciit» , a.
Caresse , s. f. (kartcc) affago , bîandiria , va-
rinho , meignicc , niimo , iTciuebro — allidaçiio,
engodo — li&onja — amizade.
Caressé, b , adj. d'art, notável (pur scu aper-
feiçoamento).
Caresser ,v. a. — se. é, part, (karccé) aca-
riciar , acarinhar , affagar , ameigar , amimar,
blandiciar — adular, lisonjear.
Caret, s, m. (karé) tartaruga (marina) —
mialhar.
(Fil de caret , flo-de-carrcte.
t Carettb , s. f. de manuf. quadro (entra no
teiar dos estofos).
t Ca-eevau ,s. m. grito do caçador (anauucia
que 0 veado volta para sua morada).
* Carfou , s. m, milit» loque (< recolbir) —
signal (de retirada).
i
182
CAT
CAfm, «. m. d'fasL fuU. OkaitOr) cMor
(aniinaJ) — chapeo (de castor).
iCasiorei Pollux, meteoro, que appareee em
iempo de tormenta (no mar).
Castoréum , s. m. pàarm. cattôreo (matéria
extraída dot castorcg).
Castorikb, s, /*. castoriDa (estofb).
CASToa , 1. /IL direito de entrada , e tafda (que
as fazendas pac^am oo Japão).
Castram Station, s. f. ^kastrametaciôn) cas-
traniclaçáo — acampamento (á antigua) — arte
(d*acanipar tropas).
Castrat , x. m. capado , râstrado (cantor).
Castration, s, f, (kastraciôn) capadela, capa-
dura , castração.
t Castraturb , s, f. acçflo de limpar trigo.
Castremb , adj, f, d'antig, (kastrànce) cas-
trense, dos arraiaes (coroa).
f * Castramêtrie, !./*. castromctria (arte de
sondar o terreno, para n*elle assentar arraial).
t * Castroxétriqi b , CLdj, 2 gen, castrome-
trioo, a (concernente á castrometha).
CASOAtrrt , s, /l (kasi/alilé) acaso , accidente,
aœrto , casualidade , contingência.
t Casuarink, s. f* hoU casuarina (planta). .
Casubl, '. m. (kaziiél) producto, renda ca-
sual (d*um beneficio , etc.)
Casuei. , LE , adj. atxMdental , c3sual , contin-
gente, eventual, fortuito, impreristo, a—duTí-
doso, incerto , precário , a — frágil.
Casiielleuent , adv. (Vazucicman) acaso, ac-
cidentai , ciisual , fiDrtuitanseote , per acaso , per
accidcnle, per sorte.
Casuiste . s. m, ikazi/iste) casuista.
t Casuistiquer ,v.a,e n, ^kazi/istiké) casuis-
ticar (discutir casos de consciencia\
Cas^s , s, m. pi. (kazf) sacerdotes parseos.
f Catabaptistes, s. m.pL her€;jes (oáoadmit-
tem iNiptismo}.
t Catabaucal^^sb , s. f. cantiga grega (para
.'«dormir crianças).
t Catabibazon , X. m. astr, cauda-de-dragâo.
f Catablehe , s. m. cir. tira (aperta uma li-
gadura).
t Catacadstique, 1. f. math, catacaustica
(curva formada pelos ralos reflexos).
t Catacébastiqub* adj. 2 gen. catacerastioo
(rcffDedio).
f Catachasse , #. m. med. p. us. escarifica-
ção , fenda.
Catac«b6íe, s, f, (katakréze) catacfaresis (fl-
giu^ de rbetorica).
f Catacbebit, s, m, relat. manifesto (do
gran' lurco).
i Catacriston, s. m.pharnu linimento (usado
outrora.)
f Catachyse, $, f, med. affusiio (dragua fria).
t Cataclasb , s. f. med. geilo (nos olhos).
Catacijssk ou Cataclysme, t. m. (katakilsme)
eataclysmo , diluvio , grande Inundação,
f CàTAOiL. s. #7L naut, espécie de velinba.
CAT
(iòeiida , que ba por otijedo o» aoM nami
t Catactrieks, 5. m. pi. sacríficadorat gi
(atUiguamente).
Cataorioptriqiie, $. f. de opt. {jÊMm
trfke) catadloptrica.
Cataooípb ou Cataddpe , a. f. oMlioefra,
Cita , catadupa , cataracta , queda (de rto).
t Cataooupiks ou Catadcmbs , s, m. pi. i
dupos (povos nabítantes das cataraetat do 7
t Cataorovus ou Catadrose , #. m. d'Oi
corda (sobre a qual dançavam).
Catafalque, í. m. (kataffSálke) ccnMai
eça, sarcophago, tumulo — cadafalso.
Cataclotisse , s. m. beijo , oaculo.
t Cataghb , i. m. med. p, us. fractura.
Cataomatiqdb , adj. 2 gen. e #. meú,
tagmatlke) catagmatico (remédio).
t Catacocies . s. f. pi. festas sJdlianas
bonra de Venus (antiguamente).
Catairb ou Cbataoib , s. f. boi. ( kat
berva-gato (planta).
t C>TACBAPHE , 1. m. catagrapbo (o que p
de perfil} .
t Catacraphib , i. f. catagrapbia (arte de
tar d*um so ladoT).
t Cab'agrapbiqiib, adj* 2 gen. coneem
á catagrapbia.
t Catalan, k, s. Catallo, a — (adj.) de
talunba.
t Catalectes , s. m pi. oollecçSo de pedi
avulsos (de obras li Iterarias).
Catalbctique , adj. m. de pões. (kafa
tlbe) cataicctico, folto d'uma syllaba iverso)
Catalepsie, s. f. med. catali^sia — (£
estado d'uma planta , ou de algumas partes si
que ooniervam a inclinação , que se lhes dá.
Cataleptique , adj. 2 gen. med. (kata
tfke) cataléptico , a (acommettído , a de c
lepsia).
t Catalogne . s. f. geogr. Catalunha {(
vincia hcspanhola}— (/?/.) cobertores tia mes
CataijOGIie, s. m. (1(a(ald/;he; catalogo, íik
lista , rol , taboada — nota — registro — citiii
raçáo, numeramento.
Catalotique , s. e adj. m. med, citaio
(remédio , que tira os signaes das dcatriíMl
t Catalta , 1. m. boi. catalpa (am>re).
t Catambo, s. m. Jogo antiguo.
t Catasénul. b, adj. med. fhno-menstn
t CATAMrrE , s. m. jovë libertino.
Catanange , s. f. boi. espécie de planta m
cinal.
t Catapactathe , s. f. myth. IMa pa
Viana ás três estatuas do sol routrora,>.
Catapan . s. m. oflicial grego — Tioe^rei
Itália (nos últimos tempos).
Catapasme , s. m. med. eatapasmo (reme
externo em po).
Catapelcte , 1. f. catapelta (intlniineiito
supplicio)
t Catapkpmewrb , ãdj. f. excellente e tê
Cataoqsbes , s. f. pi. (katakònbe) catacum- j macal (liqaor).
bat (cMas oo gruttas subterreas). j f CatapCtalb, adj. S gen, boi. ctCaptlalû
IUTiftaN»iigDi»«.A(kataki]ttflLè)eataei]fttcÉl (oorolla).
-a
CAT
fCkTknmnqoE, A^.rAT4coofri«ijc.
CftTAnoiB,/. f, med. caiapfaora (toniDo pro
ftado. ou moléstia soporoia).
t CATAnoucTA , s, m, liKiadura (cm tdrno M
eqadoM.Hc.)
fCATAPBiucTAmK, ^. m. (iLa(arnikléro) caval
kiro armado de todas pcçait.
C&riniiucTC s.m. .kalafr^kte^ Tarn de fi^nerra
(kofP), e nom ponte) — peixe item escamas os-
«I? — armas , irajo (dos catapbractiirio«) --
(or.; atapbracia ;iigadura>.
QTtfusiE, 9, m. (kaiaplásme) cataplasma ,
ntfocaçào, emplastro — bofetão.
ICataplexe, t. f. p. us. admiradlo , extasis.
CiTAH-Exiis, s, f. med. caiaplexia (torpor su-
kão,elc.}
f Catappa , s, f, bot. badameira , beijoim
ipbola).
f Catjapstxie , s. f. med. catapsyxia (esfria-
BMio do corpo sem transpiração).
tCataptose , s. f. med. quéda repentina
iooliTada per ataque apopictico , etc).
Catapice, s.f. bi)L caiapuza. tarlago ^planta).
t Catapultahb , s. m. 0 que movia a cata-
polt;».
Catapulte , *, /l d' anti g. catapulta (antigua
Bucfaina bellica).
Cataracte, s. f. cir. cataracta — cacboeira ,
oîadinii — chuva (copiosa).
Cataracte» {Se) v. r. d'ocul. formar-se
0"M -afaract.-!, belida , on ncvoa (nos olhos).
: íiiTVRUATiQL-E, odj, 2 gen. cathartico, a.
tCatarrhal. £, €uij. m^i/. (kataril) catar
(Atarrhe, s. m. med. (katirc) calarrheira,
rîljrrho. dcfluvâo, defluxo.
iAriRRiiECTiQUE , adj. 2 gen. med. p, us.
i^atsrrhotiico, a.
CATxRRHfX'x. sn, adj. /7?/»//, (katariu , zt]
fafirrboso, eiicatarrhoado , endcfluxado, a.
: Catarkhexie , s. f. med. catarrhexia.
f Catarrropie , .f. f. nud. des. calarrhopîa.
t Catarrhopiqiîk , adj. 1 gen. med. catar-
rboptco, a.
t CATARliQUÏ , f^. CATHARTfQCE
Catartisme, s. m. ci
ilurráo d'um osso deslocado
ICatascope , s. m. nau t. navio ligeiro (para
àacobniãi).
Catastaltique, adj. 7 gen, med. adstringente,
atatlaltico , cstyptico , pcrciissivo (remédio).
Catastasc, *. /*. condirão, constituição, es-
tado, habito (d'uma cousa) —{pnet.) câlastaxis
temra parte das tragedias antiguasj — {cir.)
puoccio (do olho>.
t Catasti^e , íuij. 2 gen. med. des. patas*
titiœ, a.
t Cataste , s. /l catasfa (escada , etc. antígna
Mbre a qital expunham ot rpos> repo de p;(n
CAT ISS
t Catastomk, s. m. embocadura (da flauta an-
tigua).
f Catastrohe, s, m, naut. p. us. eoborta
(d'um Davio).
Catastropbb, s.f. poet. (katastrórè)alttinoo
principal successo (d*uma tragedia) — (/fj'.)cl-
lastrophe, fim triste, funesto — desgraça —
queda, ruína. — destruição — mudança — refi^
luçâo — descoliocaçâo (da menida-do-olbOj.
t Catad, s. f. mulher de maus costume.
Catéchèse, s. f. catechesis (catecismo, In-
strucçâo vocal).
t Catéchètb, X. 2 gen. o, a que exerce a ea-
techetica.
t Cat^hétiqub, adj. ^gen. catechetioo, a
(ensino per via dialogai}.
t Catécbítiqiii , s. A catechetica (scienda
dialogai).
Catéchiser, v. a. ^ té. e, part, (kateklsfi)
catbequizar, doctrinar, ensinar, instruir (noa
prindplos da fe, etc.) — (jíg.) induzir (com ra-
lues, etc.) — increpar, reprebendf r.
Catécbisme, i.m. cartilha, cãtbecismo, If.
vinho (da doctrina chrislá) -- reuniáo de meni-
nos (para ouvirem a tal dcKirina) ~ instruirão
(d'alguma cousa>--compendiozinho (para apreu-
der-se,>.
Cat^xhistb , s. m. cathcqui^ta (o que ensina o
cathocisnio a crianças).
Catíchistique , adj. 2 gen. catbcquistico, a
(em fornia de cathecismo).
Catéchuménat , s. m. calbccnmcnado (tempo
em que instruem cathccumcnos).
Catéchumène , s, e adj. 2gen. fkateki/méne)
cathecumeuo, a (o, a que se iastrue na doc-
trina\
Cat^.cruhénie, s. f. des. catbecumenia (gale-
ria na igreja).
Catécorkhatique , adj. 2 gen. dialect. cate-
gorcmalico, a Cque contem infindas parlM).
Cati;corif^ s. f. log. predicamento, qualidade
— rnractcT , gcnío , calibre, categoria, classe,
espécie, natura, sorte— ordem, serie.
Catécoriqle, adj. 2 gen. (kati'gorfke) cate-
górico . competente , côngruo , conveniente —
r. des. cafartlsmo (re- I legituno, a — regular conciso, a.
ado a seu logar). ( CATteoRiQiiEMENT , adc. (katcgoríkeman) a
--' — • propósito, categórica, competente, razoavel-
mente.
t Catéiadion , s. m. cír. instrumento (intro-
duzcn-o em os narizes, para buscar uma hemor-
rhagia , etc.)
7 Cat^e, s. m. orrcmeção , dardo, venabulo
(antiguo).
Catel oa Cateihí, adj. e s. m. for, que é ao
mesmo tempo de natureza móbil , e imobil (di-
reito).
t Catellb , t. f. cadcíazinba de ouro (davan-a
aos anligoos militares romanos em premio de
(eoi pés dos escravos) — logar gradcjado (onde , serviços),
icudiamcaptivoe nus) — escada (emaqualtrac j f Cai^kiíub ou Catoniíie, s. f. cadeias
teavam criminosot}. gancbosas (os pescadores tiram com dias as re-
t CàTAfrtmisae , t, m. pi. catasterismos (cba- des do ftindo do mar • etc.)
per meio d*estrelliiihas). t Catéomíb, #. /. abinrão.
184
CAT
Catkrci , S. m. ncarrctador , aImocre%'e ;>m
Tarquia}.
Catéroles, s. f. pi. coelheiras, ti'icas ide
coelhos).
t Caterva , s. m. corpo de seiê mil homeni»
em Roma (antiguamente}.
t Catervk , s. f. des. trooo (de soldados) —
tropa — bando , caterva, muífidào, turba.
i Catharse , s, f, p. us. expiação — {med.)
catharsis (acçáo purgame).
f Catharsis ♦ s. f. med. purgação.
t Catharte , s. f. acção dos purgantes.
t CATHARTfNE , í. /*. c/ijr/n. principio parti-
cular (descoberto no sene).
Cathartique, adj. 2 gen, e s,m. med. calhar-
tico , purgativo (remédio).
t Cathayen , NE , s. f. Catbayo , a — {adj.)
do Catbayo.
Cathédrale , x. e adj. f. (katedràle) basílica ,
cãtbedral , sé»
Cathédrant, s. m. (katedrân) catbedratioo
(Ibeologo , que ensina de cadeira).
Cathédratiqde , adj. 2 gen. catbcdratico , a
(direito de bispos).
Cathédrer, V. n. p, us. catbedrar (occupar a
cadeira) — presidir a uma these.
Cáthéhérine, adj. f. med, quotidiana (febre).
CathériIse , «. f. med. catberesis.
CATHÊRfiTiQUE , adj. 2 gcii. c s. m. pharm.
catheretico , corrosivo , que consome (remé-
dio).
t Catheser, s. m. sonda curta e curva (instru-
mento cirúrgico).
Cathète , s. f. geom. catbeta (linha perpen-
dicular) — lado do triaugulo-rectangulo (diverso
da bypotbenusa).
Cathéter , s. m. cir. tenta canulada (instru-
mento de cirurgia) — algalia , cãibeter.
Cathétérismb , s. m. cir. catbeterismo (ope-
ração de tirar a urina da bexiga).
t Cathidryse , s. f. reduoção d'uma parte a
•eu logar natural.
CATHiaiiE ou Cathyuie , s. f. escoria de prata,
ouro , etc. (antiguamen(e)— ciithimia (concreção
nas forjas onde derretem mctaes).
t Catholcêe , s. f. cir. longa atadura (em-
tõrno á cabeça).
Catholicisub , s. m. dogmat. (katolícísme)
catbolicismo.
CATHOLicissniB , adj. 2 gen. burí. ootbolicis-
ftimo, mui-catholico.
CATHOLicrrÉ , s. f. (katolicité) catbolicidade,
catbolicismo — igrcja-catbolica — o mundo-ca-
tbolico.
Cathoucon , t. m. pharm. (katolicôn) catbo-
licâo (remédio) — satyra (escripta em tempo da
liga) -^ * espécie de cartão.
Catholique , s. 2 gen, (katolfke) catboUco , a
— {adj.) geral , orthodoxo , universal — {fig.
(am ) exacto, justo, legal , regular.
{Catholique à gros grains , homem pouco
escrupuloso ; algum tanto libertino : être tenus
pour catholiques , serem avaliados por catlio-
lieot
CAT
Cathomquembvt, a^f'. (katolikcman) catlM^
liça , exacta , ortbodoxa , regularmente.
t Catrolisation , s. f. (katolizaciOn) catbol-
sacão (acto de ser catbolico^.
t Cathouser , V. a. (katholizí} catholisar
(frequentar catboUcos) — (v. n.) fazcr-se calbo-
lico. é
t Cathropologie , s. f. catbropologia (scicnria
do homem) — discurso (sobre a cstructura hu-
mana).
+ CATHROPOLOGiQtJE , adj, 2 gen. catbropolo-
gico (relativo á catbropologia).
Cati , s. m. lustre (dan-o a estofos^ — mocJa
(gyra na ilha de Java , etc.) -- peso chinez.
t Catias , s. m. insinimento cortante (ex-
traía , outrora , o feto do utero).
fCATiBE, s. m. doctordalei (governi unia
das ilhas Maldivas).
t Catibou , s. m. pontífice de ordem superior
(na ilha de Madagascar).
t Catiches , s. f. pi. buracos á borda d'agoa
(para lontras).
f CAT1I.INAIRES , s. f. pi. catilinarías (discnnos
de Cicero contra Catilina).
t Catilikeite , s. f. margarita d^Hespanha
(ftor).
t CATILI.AC ^ s. m. pereira (dá fructo com fei-
ção de cabaças).
t Catimaràn , s. m. navio índio — jangada
(de través).
Catimini (en) adi^. des. ás escondidas, em
sogredo , furtiva , occulta , secretamente.
Catis , s. f. popul. (katén) meretriz , prosti-
tuta , p«ita , rameira — libertina — {infant.) bo-
neca — {s. m.) bacia , tanque (de fundidor;.
CATm, V. a. — ti. Cj part, lustrar (estofos,
ineias , sedas , etc.)
Catisseitr , s. m. lustrador (de fazendas'. *
CATissom, s. m. (katiçoár) faquinha (para
lustrar) — fogão.
Catissoire , s. f. fogareirinho (de obreiros em
lá, etc.)
í Cato-cathartique , adj. 2 geru med. que
purga per baixo.
t Catoche ou Catochcs , j. m. med, des. ca-
talepsia.
CATOCHrns , s. f, d'hist, nat, pedra -Tlficosa
(da Córsega).
Catodon , s, m. d'hist. nat. espécie de baleia
(so tem dentes na queixada inferior).
t Catogan, s. m. castanha (do rabelk)\
t Catomidiaibe , s. m. dia das festas lupercaos
(entre os antiguos romanos).
t Catomisme , s. m. cir. catomismo.
Caton , s. m. Catão (aniiguo romano assim
chamado) — {fig,^ homem grave, rígido, sisudo,
ou que afftecta de o ser — annel (estende arame)
— {pD varões (de oortinas>.
Catoptrique , 8. f. plixs. (katoptrfke) catop-
trica (sciencia , etc. do revérbero da ha)— {adj.)
qiK se refere á catoptrica.
t Catoptriqcement, a^r. (katoptrikeman) ca-
topCricamente.
t CàTORBOHAMaB, «./: catoptrQiiitiioia(âdi-
GAU
) per OMio d'um espelho collocado dctraz
.i d*iiin menino com os cibos tapados)
t CàTomovàKGiEN , NB , s. catoptroman-
CMBo, a (o, a qne exerce a ca(oplromancia).
t CÁuacBiTE, s. m, certo Tinbo de figos.
t CjkTOKTVonE , s. m. theoL acção sabia ,
#tDosae recta.
i CiTOBTiosE , s. m. theol. reclidão (d'espi-
riln.e ooraçào) — pendor (ás virtudes, bous
: Qtotírique , adj. 2 gen. med, purga- |
tlTO.i
CàrnaiOL,í. f. de caç^ cova, toca (onde os
cseflus criam}.
t Cmti , í. m. catti (moeda de Siáo).
f Caiticu: , s. f. c^Terna , cova , ele á beira
d» n« ;on<k $é mette a lonlra).
tCiTciLLi, s. m. mjt/t. o sol (entre os Pe-
iCiTii-AOîE, s. f. nome d'uma porta (da an-
tigiBRomaS
t CâTiLOTiQCE , adj, 2 s^n, med. cicalri-
vmfJL
: ans , CvTCRA ou Caturi , s. m. naiU. ca-
tnr navio^le-gucrra de Beiítani).
:ara\sE, s. m. geogr. Cáucaso (uioiiíe cm
i ucmiAS , s. m. (kochemár^ cphialíts , in-
eobo, pe»dek>, suflocaçiio (no sonuio}.
íDookt le cauchemar, atediar, enfadar, ser
aoloto, incommode {fig. fam.).
tCaicier, *. m. união de folhas de velino
para bater ouro).
Ciccjwis. E, adJ. (cocbo;i, zc> de Caux— (í. /;?.}
poDbth mariola .desse paiz; — (/•.) louca alia
M mulheres, que o babitam].
C&u>ATAiRE , *. ffi. ^kodatére) caudatário.
t Cu:dation , s. f. med. e anat. p. iis. alon-
fBKOtu extraordinário do diloris.
CátuC E, adj. ,kodé) caudato . a (com cauda).
Oncire . s. m. Jíodebéke) chapio de lá (ta-
Irieadoera Caudebec\
rCicBEx, s. m. bot. parte d'uma plauta
^(KaniiHrada'.
tíliCDiciFOlUiE, cdj. 2 gen. caudiciformc
piaau, no
tCàTMMÀ.'iE, *. c adJ. m. que apanba com
loodi (animal).
tacwriES. adj. e s. f. pi. d'cntig. caudi-
iCàiMEiTE, *. f, de pese. redezinha (sus-
paa fm forma de maronia^.
ÍAuam% , s. m, anat, fractora-lransversal
Mániguaklade)-
CmoL», 1. /. hot. nlre (planta).
Càcusnirr. e, adj. IfOt. que tem caule (planta).
CAinjoM£i ou TicBTTES, s. f. pi. d'arch.
tM>iTinhafi (saiem das folbas de acantbo do ca-
IM eonolhio).
tCiouFtEK, adj. 2 geiu hot. caulifero, a
'fiasU).
CatiiKÀBs, adj.1 gen. bot. caalinario,a
^Miorue ao caule).
t CABimi , «. /. bot caulinia (plantaflorial).
CAU 185
+ Caijmoi;n, s. m. boi. oouTe-palinista ^da
Guiana).
Cacris ou Coris, s. m. caorim, coril (boaio-
zinho, que serve de moeda em Africa).
t CAUIUJDE , ^. CjLCRALE.
t Caurus, s. m. vento-noroestc.
Causal, F". Causatif,
CALSALrrÈ , s. f. dogmat. (kozaliiê) causali-
dade (modo perque obra uma causa).
Causant, e, adj. fam. (kozân, tei causante.
Causatif , ve, adj. gram. (kozatífe, íve) cau-
sal , c^usativo , que mostra causa.
t Causativement , adv. des. (kozativeman)
cansativamente.
Caise , s. f. (kòze) causa , origem , principio
— motivo, o porque, razão — occasião — de-
manda, pleito, processo — pretexto— incentivo
— interesse — partido — direito — coutestaçáo ,
discussão, disputa
(Opiner dans ia cause, votar na causa : proté-
ger sa cause, amparar-lbe a causa : ã cause,
em consideração de... ; por causa , por amor
de...; por respeito de... [prep.].
Causer, v. a. — sé. e, part, (kozô) causar,
irrogar, motivar, occasionar, produzir — {v. n.)
conversar , fallar , practicar — pairar , papear ,
tagareiiar, taramelear — maldizer, murmurar.
Causerie , s. f. (kozcrí) fallacia , garrulice ,
loquacidade , pairadura — maledica , nialedi-
rencia , murmuração.
Causeur , se , adj. e s. (kozéur, éuze) conver-
sador, a — fallador, gárrulo, loquaz, palreiro , a
— murmurador, a — mexeriqueiro , a.
Causeuse , s. f. poltrona.
Causicorum, s. m. metal com partículas d'ouro
(em Córsega).
Causimancie , s. f. adivinhação magica (per
meio do fogo).
Causihakcien, NE, ^. /n. o, a que exercia a
causimancia.
Causos ou Cacsus, s. m, med. febre -ar-
dente.
Causse , s. f- terra-marnosa e pouco fértil.
Caussidos , s. m. boi. espécie de cardo.
Caussinb , adj. m. empenado (pau).
Causticité, s. f. (kosticité) causticidade —
{fig.) maledicência , mordacidade — maldade ,
malignidade.
Cai STiQUE , adj. 2 gen. (kostíke) maldizente ,
mordaz, saiyrico, a— maligno, a— (í.m.) cáustico,
corrosivo — (/*. geom.) curva sobre a qual se
minem os raios reflectos de outra.
* Caut. e , adj. destro , hábil — prudente —
astucioso , sagaz.
• Cautèle , s. f. de dir. (kotéle) cautela , per-
caução , segurança — astúcia , destreza , dolo ,
finura, sagacidade, subtileza.
\ Cautelêe, adj. f. acautelada , precautelada
(mulher).
CAUTELEUSEWETrr , odv. (kotelcuzeroan) acor-
dada, acautelada, astuta, cautelosa , delicada , sa-
gazmente.
Cautbledx, k, adj. (koteléu, fe) acaute-
lado . cáuleloto, canlo, a— enganador, enganoio,
186
GAT
a— «rdl1(Mû,aittito, flno, iiiaHeioio,tcniilo—
acordado , experto , a.
GAUTftiiE, «.m.c/r. (kotái«)ciiiterio,clii8a,
fonte f ulocra — caïutiro.
Cautérítiqde , adj. 2 gen, e i. m. med. des,
(koteretfke) cáustico, cSateretloo, pyrotioo, qud-
mador (remcdio).
Cautérisation , s. f. (koterizadòn) caoteri-
taçào.
(Udtérisbr , v. a. — se. ej part, (kotcrizé)
cauterisar — corroer (as partes do corpo-ha-
inano).
CAintBAN , ^. CAimBAN.
Caution, s, f. (kociôn) abonaçâo, dlucilo,
fiança , penhor — fiador, garante.
Cautionnacb , s, m. des, for, (kodon.1Je) cau-
çSo, fiança — abonaçâo.
Cautionnement , s, m. (kocionemân) abona-
çâo , caução , fiança.
Cautionner , v. a,^ né. e, part, (kodoné)
abonar, afiançar, cãucíouar, garantir.
t Cautis , y. Caiîris.
fCAUTZER, s. m. rio (no paraíso mahome-
tano).
t Cavadas ou Catado , s. m. medida para
azeite (em Portug^al , e Hespanba).
Cavagnolb , s. m. (kavanbóie) jogo (de parar).
Cavaiacb, s. m, ^unctamento , copia (de doas
tartarugas).
Cavalcade , s, f, cavalgada , ou cavalgata —
passeio (a cavallo).
Cavalcaimxjr , a4j, m, que ensina montar a
cavallo (escudeiro) — (s,) eslribeiro.
Cavalcate , ^, Cavalcade.
Cavale, s, f. egua.
Cavalerie , s. f. (kavalerf) cavallaria— gente ,
soldados « tropas (de cavai lo).
(AperccToir un gros de cavalerie, dar tino
d*um grosso de cavallaria : former un corps de
cavalerie . alistar gente de cavallo.
Cavalerisse , s. m. ital. cavallciro , picador
— estribciro mor (do gran* mestre de Mal(a).
Cavalet, s.m. de fabr. de vidr. instrumento
(abaixa a cbamma para aquentar a arca-<lo-
forno ).
t Cavaleto , *. m. mœda (corre em Florença).
Cavalier , s, m. (kavalié) cavalleiro— soldado-
de-cavallo — gentilhomem — homem airoso ,
galan , nobre — {de fort.) terrapleno (da coi^
tina) — concha — moeda de prata (de Flandres).
Cavalier , ère , adj. desembaraçado . expe-
dito , livre - civil , honesto , urbano , a — al
tivo , arrogante , imperioso , suberbo , a ~ des-
cortex.
(Faire une réponse cavalière j responder ás-
pera, imperiosa , e incivilmcntc : à la cavalière,
cavalleira , nobremente (adv,).
Cavalièrement , adv, (kavaliéreman) altiva ,
cavalheira , desembaraçada , galante , galharda,
girtx>sa , grosseira , imperiosa , incivil , nobre,
petulantemente.
t Cav ALINE, s.f, naut, peça d'oma galera (for-
■tndo o primeiro plano).
t GàVAiA » #. m, moeda napolitana.
CAV
t CàTAUâ, #. III. ctnlla , lardRCpelní)*
t Catalot , s, m. aatigiia moeda
(ralia 6 dinheiros).
Cavalquet , s. m. de guer, som de
(qoando a tropa se acerca a uma cidade , oo a
atravessa).
t Cavares , s, m, pi. antiguos povos da GH-
lia narbonnense.
Cav ATINE , s. f, mus. cavatina.
Cave, s. f, adega (sublerrea) ciiva^rasipiiafi
— {de jog.) abonos, entrada — carneiro , iqni
tnra.
(Veine cave, veia-cava : lane cave, lua-eiva :
il est chû du grenier â la cave, teve um gmi
revés de fortuna {fig.).
Cave, adj, 2 gen, cavado, exct?ado,s-
concavo, a — fùndo, a.
Caveau , s. m, (kav6) adcguinba , cavaztoha
— carneiro, cova , sepultura, tumulo (d'igrpji).
Cavecé. e, adj. que tem cabeça ncgn (ca>
vallo).
Caveçon , s. m. cabeção (de potro) — Mo.
Cavée, s.f, camiubo-cavado vn\ima allor^
— azinhaga.
t Cavelin , *. m. des. lote (de fazendas}.
Ca VER, V. a, — vé. e, part, (kavé) cavar,
minar— í/Í^.) examinar , investigar— (í/f donr.]
imprimir ( no couro) — {de jog.) pôr aoie li
certa somma de dinheiro (para jogar) envidar.
* Ca VER, s. m. cavalheiro, vassallo (cerre a
seu senhor com cavalios).
* Cavkkie , s. f. terra (d'um cavaîheiro\
Caverne, s. f. v.kavériie) al^ar, antro, bu-
raco, cilNcrna, conoavfdadc , cova. covil , fnroa,
grutta, mina, ouco, subterrâneo.
Caverneux, se, adj. (kaverii^ ,ze} ban-
cado , cavernoso, cavado , ouco, a.
CAVERNOsrrÉ, s.f. cavernosidade, cavidade,
concavidade.
t Cavessine , s. f, sorte de cabeção (arreio).
Cavksson, K Caveçon.
Cavkt, s, m. d'arch, (kavé) membro-conctvo.
ou moldura.
f Ca VI aire, adj, 2 gen, (kaviére)doqiiilo
lombo era offcrecido em sacriScio pek» anti-
guos romanos (animal).
Caviar , s. m. ovas-de-solho (salgadas).
t Cavidos, s, m, medida de comprimento por
tugueza.
Ca VIER , adj. e s, m. (kavié) oensuario, qat
recebe os censos, as rendas (d'alguu senho-
rios).
-* Cavulation, s. f, (kavilaciõn) cavHlaçio-
argúcia , sophisma — malícia —subtileza — ar-
gumentação — engano, fraude, trapaça— c^
cárneo , ironia , sarcasmo , zombaria.
t * Cavillexent , s. m, (kavilemán) astoeli,
engano , fraude , subtileza.
Cavin , s, m, d'artilh, milit, (kaviên) eslrsda
coberta , fosso (facilita o aproze d*unu praçi^
t Caviste, #. m. o que tem a cargo esva*
ou adega.
tCAvirAiu»«. m.nnneCiiM tatestinosiv
bomem).
1
CAS
CáflKAo * i' nt. d'impr. metade do caxetim
-e$to>>.
Cuw-MitTEiLLE, S. m. phxs. (kácc-butéUie)
TnpKole de crystal (faz o vasio em uma gar-
nfii,etc)
Cass-coc, s. m. (kace-kd) qiicbra cosias ,
renaJadoaro — picador (atrevido) — escada (d*um
npe).
CiBS-GROÛTE , s. m. (kice-kriUc) quebra-co-
éa (lottrumento}.
CisiE-cvL , Í, m. popul. [kacekfU) batecu ,
Qibpada, quida-detraz.
cissE-umEm , s. m. bot. batisegola (planta).
t íàXSMMKt , s, m, (kaccniàn) o quebrar (um
nmo).
(UsB-aoTFB, i, f. agric, maça-de-pau (dcs-
bz, quebra tcrrOc^dc-tcna).
CiSSK-aLSFiU , s. m. (kácc-m//zô) murro,
pancada , puubada (em os narizes) — pastcleria
t4dicadi£Sinia\
C&SSE-KOISCTTE , S. m. (kâcc-uoazéte) qucbra-
afeiasiiostruroento)— (^7^/f^ nat.) passariuho-
branco (americano. '
Citt^i^oix, s, m. (káco-noá) quebra- nozes
fiBstrumento) — (d'/tisL nat.) péga jualhoda
et braoco e dnzeoto).
Casse NOLB, s. f. noz-dc galha (para tincta).
CiSSEK , V. a. — se. e , part, (kacé) arrom-
tar, espedaçar, quebrar, romper — supprimir —
Jingar , riscar — destituir — dar baixa (a offi-
ciai, etc.) — [fig-^ arruinar , debilitar , enervar,
enfraqiiecer (a saúde , etc.)
( Casser dei troupes , liwiiciar : casser im
testament, abolir, abrogar, annullar, cassar,
derogar um testamento.
[Se—) V. r. pari ir-sc, quebrar se, ruíDpcr-sc—
fEoda^te, rasgar-sc — eiilTaquiier-i^e — fazei «c
te&io.
CàSSEROLB , s. /*. (kacerr^Ie^ cnsfuirola.
Casscion , s. m. Whist, nat. lula ;|)cixc-vc>a-
áor).
CàSBTiE, *. /". uma caixa cheia.
CiSE-TETE, s. m. fani. kjif-lélc' qttehra-
oheça — vinho que sobe á calxM.a - arma ^dos
AmeriGaDOê aelvajens .
CissBTiN , t, m. dimpr. (kacx'lOn' caixclim ,
ciixinba (de lettras-dMmprcnsa .
r^UBETTE, s. f. (kacétc) boccIinhA. ciiixinha
-cofrezinho (de jóias- — bí)Uinho (do rei).
CàsSEUR, s. m. vkacíur) brilailor , qucbrador.
(Grand casseur óa requettes, bowcui forte,
robosto; mau-setie; failador.
Casb-vbssie, s. 171. pfkrS' (káce-vecí) qucbra-
bafga (recipiente de crystal , etc.)
t ULSÍI-4SCH» , s. m. gran' preboste (turco).
t Casside , s. /*. d'hist. nat. cassida íinscclo).
Gaisiooine , s, f. (kacidoáne) agatha , calce-
doDia (pedra-prcdosa).
jCamimlb, s, f. dliUt. nat, ouriçodo-
mir.
Cáau, #. /. kot, (kad) acacia, ou cássia (ar-
GàBOBi, 1. IR. l>ot, canafístula (arvore) —
('iflûiipr.)aniiai1o , ele. (para as caixas).
ÇAS
181
Ca$sik , 5. m. (kacén) espécie de teiar— tacho,
vaso (de tinctureiro).
Cassuœ, s. f. (kacínc) casinha-de-campo, e
de recreio — casal ~ fazenda , herdade — (6oA)
planta — espécie d*a lanterna.
t Cassinoíoe , s. f. astr. cnnra propotta per
Cassini, lelebrc geometra (para representar o
movimento do sol).
Cassiopér , s. f. astr, cassiopea (constellaçáo).
t Cassipourier , s. m. Ifot. cassiporea (planta).
t Cassique , s. m. d'hist. nat. passaro-teoeláo
(americano).
Cassis , s. m. Itot. ribes-preto (planta).
Cassite, s. f. bot. cassyta cplanta-inoom-
pleta).
Cassolette , s. f. (kaçoléte) braseiro , cia-
soula, perfumador— (rf*ff/r/i.) fogacho — pyra —
urna — caixinha , vidrinlio (de odores) — pêra
olorosa — {iron.) mau-cheiro.
\ CASSUI.LE , s. f. de papel, recfaó (aqoeoe a
colla).
Casson , s. m. de confeit, bocado de cacao
partido — {pi.) formas de açúcar (imperfeitas).
Cassonade , s. f. (kaçonáde) açúcar (bruto , ou
mascavado).
Cassot , s. m. de papel, caixa com reparti-
mentos ^'guarda diversos lOtes de trapos>.
fCASSoTme, s, f. myth. cassotida (fonte em
Delphos\
Cassure , s. f. fenda , fractura , quebra , que
bradura — aboliçáo , abrogaçáo, cassação.
t Cassute , y. Cassite.
Castacnette, s. f. (kastanbéte) estofo de seda,
lâ e fiado — {pt.) castanhetas , castanholas (in-
strumento de pau , a cujo som dançam).
Castacnole , s. f. naut. pau com doos bma-
cos (fixo na relinga>.
t Castaudes , adj. f. pi. myth, castalidas
(sobrenome das Musas).
t Castacnon, s. m. bot. castanheiro (arvore).
Castanite, s. f. d'nist. nat. castanita (pedra-
argilloíta com forma de castanha).
Caste , s. f. casta , tribu (na Índia) — {iron.)
classe , ordens (d*um estado\
fCASTEL, s. m. des. castello^ {bot.) espi-
nheiro-alvar.
t Castelane, espécie de ameixa-verde.
j Castelir , s. f. bot. priva (planta).
t C\stellan, s. m. antiguo senador polaco.
t Castellanib , s. f. território de senador po-
laco.
CASTET.0GNE , s. f. (kastclóohe) cobertor de lã
finissima.
t r^STiCE, s. m. Portoguez (nascido em Goa\
t Castillan, s. m, (kastilbân) Castelhano —
moeda hespanhola.
Castillb , s. f, (kastflhe) debate, desavença ,
díffercnça , disputa , pendência , rixa — litigio
— ifS^ogr.) Ciistella — [bot.) planta-urtiguense.
Castill^e, s. f. bot. castillea (planta).
Castine , s. f, d'hist. nat. castina {pedra-
calcaria , que misturam co*o mineral-de-ferro).
* Castoisment ouGAfTOYiaiKT, s. m. aviso,
cooselbo— preceito.
1S8
CEL
CEN
fCÉLiiUFiRB, S, m. celerifero (camiagem-
pabllca Telocissima).
CÊLERiN , s. m. d'hist. nat. espécie de sardi-
nha-grande.
t C&LÉRiPBDB, adj. 2 gen. ccleripcde (com pe
ligeiriMimo).
CÉLÊBiTÉ, ê. f, (célérité) celeridade, Yclocidade
— actividade, pressa, prompUdão — ligeireza
— cuidado , diligencia.
CÉLESTE , ãiij. 2 gen. (celeste) celeste , celes-
tial , célico, ethereo, a —(fig.) grande — bello, a
— ejoellenle, singular — admirável — perfeito, a
—divino, a — extraordinário, a — {d'astr,) per-
tencente ao ceo.
(Rouler sur la plaine céleste, rodar pelos ce-
lestes plainos.
CÉLESTiEL , LE , odj. celcstc , celcstial.
"^CÉLESTIN. E, ^. CÉLESTE.
CàLESTiNB (d lá) adv. á celestina , como as
celestinas (freiras).
CÉLESTiNS , s, m. pi. (celestén) celestinos (pa-
dres da ordem de san' Bento).
(Voilà un plaisant célestin, eis um imperti-
nente , um ridiculo , um fátuo {prov.).
t CÉLÉTE , s. m. d'anlig. navio-Ugeiro (a rc
mos).
CÉUAQCB, adj. 2 gen. med. celíaco, a —{s. f.)
indigestão — dysenteria
CÉi.iBAT , s. m. (celib.1) celibato (estado de sol-
teiro).
CÉ1.IBÀTÀIRB, s, c adj. m. (celibatére) celiba-
tário, solteiro.
CÉucoif, s. m. (celikóle) celicola (adorador do
ceo) — nome d'uma seita.
Cj^idée , s f. de flor. anemona-felpuda (ro-
sca , branca e encarnada).
t CÉLinoGRAPBiE , s. f. dstr. celidographia
(descripçáo, das manchas de Venus , etc.)
t CÉLiDOGRAPHiQCB, adj. 2 gen. astr. celido-
graphico, a (ccnccrnciite .i celidographia). •
t CÉLiE , s. f. bebida (feita de grãos).
t CÉLINE , s. f. bot. melissa.
'^CÉiiQiE, adj. 2 gen. celeste, celestial,
dflico , a.
Celle, /TO/i. demonstr. es. f. esta— aquella
— ♦ casa , cella , quarto (de religioso) A'. Celi i.
Cillérage , s. m. direito senhorial (sobre o
Tinbo adegado).
Cellérerie, s. f. ofHcio de celleireiro (d'ura
convento).
Cbllérier , ÈWB , Í. (celerié , ère) celleireiro ,
a (0, a que tem a cargo os viveres dos moittciros).
t Celles-ci , pron. demonstr. f. pi. estas.
Qblueb , s. m. (œlié) adega — cëlleiro.
t CBllitb , s. m. ordem religiosa (allemá).
Gbllolairb , ê. m. d*hist. nat, género de zo-
opbytot — {adj 2 gen. anat.) céllular, ivlluloso
— {bot.) prima pelle sob o epiderme .da planta).
Cellule , s. f. (oelt^le) aposento , cëila , cubi-
eolo (religioso) — quarto dos cardcaes (no con •
dave> — alvéolo, cavidade (em os favos da cera)
— {flg^ casinha — retiro.
CfcLLULEDX , SB , odj, cellular, cClluIoso, com
cellalat.
oa
t CáLOCE , * m. barquinha (tem bequc
esporão).
t CÉLOSiE , *. f. bot. amarantho.
t CÉLOTOttiK . s. f. med. celotomla (opençio'
da hernia\
t Celsie , s. f. bot. celsia (planta).
t Celtes , s. m. pi. Celias (antiguos pofos A
Gallía céltica).
f Ckltiberes, s. m. pi. Celtiberos (vetotíoi
povos das margens do Ebro).
Celthh^ , s. m. (celtíke) o idioma céltico — „
Céltico - {adj. 2 gen.) pertencente aos Celtifc J
(antiguo povo de França). |
Celui, pron. demonstr. e s.m. este, aquelle--q
Celle, s. f. esta , aquella — Ceux, m. pi. tOem^
— aquelles — Celles, f. pi. estas — aquellai.
Celui-ci, pron. demonst, c s. m. este —
Celleci, s. /. esta -Ceux-ci, Celles-là, s. pi,
estes, estas.
Celui là, pron. demonstr. c s. m. aquene—
Celle-là , s.f. aquella.
CÉMENT, s. m. chxni. (cemân) ccroento (mino
feito pela cemcntação).
CÉMEKTJiTiON , S. f. c/iXfJt' (ccmantaciôn> cal-
cinação , cernent açâo.
CÉnENTATuiRE , udj 2 gen. chjm. (ccmanla-
toáre) cementalorio, a.
(Poudre cémentatoire, cemcnto , po ceinm-
tatorio.
CÉMENTÉE, V. a.—tê. C, part, ctiym. cerara-
tar, purificar (ouro , etc.)
CÉMÉTÉRUL. B, adj. cimitcrial (perteaceolcao
cemitério).
CÉN4CLB , s. m. cenáculo (salla onde Jcw
Christo ccion co* t«s discípulos) {estylo sacro..
t CtNCHRis , s. m. d'hist. nat. cenchria (co-
bra amarellada).
CENCHRrrs , s. f. d'hist. nat, pedra comporta
de grâozinhos petrificados.
t Cenchros, s. m. diamante (grosso quai uni
grão de milho).
t Cenco , s. m. d'hist. nat. cenchoa (oobra\
t Ceadale, s. f. estofo (para bandcir-is, pen-
dões, etc.)
Cendre , *. /*. (çândre) cinza — borralho - po,
polira — [fig.) sepulcro , tumulo — lembraoçj
(ácí^rra de pessoa morta).
(Le jour des cendres , quarUi-Peira de-cini» "•
mettre en cendres, reduzir a cinzas : interroger
les cendres, inquirir as dnzas : recueillir lei
cendres, acolher as cinzas : il ne faut pas trou-
bler, remuer les cendres des morts , não sedcrr
denegrir , ou ultrajar a memoria dos morta
{prou),
CENDRÉ.B, adj. (çandr^) cineraoeo, cinzento, a
— {s. m. d'hist. nat.) serpente (côr de àua\
Cendrée, s. f. azarcào— escumilha, ou chumbo
miudo (para caçar).
CE>Dr.bR , V. a. — dré. e, part, de pini'
(çandrô) cinzeniar , dar cor de cinza — cobrir
mesclar de cinzas.
Cendreux , se , adj. (çandH^u , ze) cinereo aco-
berto , cheio, a de cinza) — cioeraceo , diizenio.
ciQZOO (c6r de dnxa).
CAT
f GiTAWOWiyjB , y, r.AT4C00flnQi;E.
GáTAPMK,^. f, med, catapbora (tomno pro
ftmdo. ou molcâia topoTMa).
t Catapmucta , s, m. lif^dura (cm (drno A%
eqadoM , etc.)
t CATAniiucTATRK, S, m. (katafníkfére; cavai
kiro armado de Iodas peçait.
CáTAPBRACTC, s.m. ,ka(afr^kte^ Tarn de f^iierra
(k»((o , e rom ponte) — pcixc item escamai oê-
ws} — armas , trajo (dos calaphraclarioë) —
[cir.) cataphracia ;ligadura>.
CiTAPUSHE, 9, m. (kalaptifsme) cataplanmi ,
oniirocação, emplastro — bofetão.
fCATAPLKXE, s. f. p. US. admiraçâo , extasis.
CàTAPtfxiE, s.f. ined. caiaplexia (torpor sa-
klo,etc.)
f Catappa , s. f, bot, badaraeira , bcfjolm
(pbnta).
f Catapsyxie , s. f. med. catapsyxia (esIVia-
mento do corpo sem transpiração).
fCATAPTOSc , s. f. med. quéda repentina
iOûtiTada per ataque apopletico , etc).
Catapice, s.f. bot. catapuza. tarlago (planta).
f Catapultairb y s.m. ù que movia a cata-
pultii.
Catapulte , *. /". d'antig, catapulta (antigua
machina tvllica).
Cataracte, s. f. cir. cataracta — ■ cachoeira ,
C3!3rtapa — chuva (copiaria).
î'ataracteh [Se) v. r. d'ocul. formar-se
nm;i ("alaract.-í, belidn , on nevoa (nos olhos).
: {.ATARiJATiQUE, fídj. 2 ffen. cathartico, a.
CAT 18»
f Catastobu:, s. m. embocadura (da flauta an-
tigaa).
f Catastrohe, 1. m, naut. p. us. eoborta
(d'um navio}.
Catastrophe, s.f, poet. Ckatastrófè)a1tlinoo
principal suceesso (d*uma tragedia) — (/fj'.)cl-
tastropbe. fim triste, funesto — desgraça —
quéda, ruina. — destruiçáo — mudança — refi^
luçâo — descoliocaçâo (da roenida-do-olboj.
f Catau, s. f. mu her de maus costume.
Catéchèse, s, f, catecbesis (catecismo, In-
strucçâo vocal).
f Catéchète, s. 2 gen, o, a que exerce a ea-
tecbetica.
f CATÉcaÊTiQui, adj.^gen. catechetioo, a
(ensino per via dialogai].
t CATÉCBiTigDi , 1. f, catechetica (scienda
dialogai).
Catécrisbr, V. a. — se. e, part, (katekttê)
catbequizar, dootrinar, ensinar, instruir (ooi
priodpios da fe, etc.) — {fig.) induzir (com ra-
lues, etc) — increpar, reprebendir.
Cat^xbisme , 1. m, cartilha , câtbecismo , II-
vinho (da docirtna christá) ~ reuniáo de meni-
nos (para ouvirem a tal d('Otrina) ~ insfrucçâo
(d'alguma cousa)-~compendiozinho (para apreu-
der-se;.
Cat^xristb , s. m. catbequi^ta (o que ensina o
catboi*isino a crianças).
Catéchistiquk , adj. 2 gen, catbequistico, a
(em forma de câtbecismo).
Catkchl'mIkat , s. m. cafbecumcoadc (tempo
tCvtarrhal. E, adj. mr^/. (kalarál) catar 1 em que inKlniem calhaMimenos).
lil. Catéchumène, s.
lATARRHE, S. m. med. (kaWre) catarrheira,
filarrho. dcfluvâo, defluxo.
riTARRHEGTIQUE , ûdj. 2 gCTl. med. p. US.
Cîisrrhcclico , a.
CATARRHtx'x, SK, cidj. med^ (katar^u, ze.^
nfiirrboso , encalarrboado , endefluxado , a.
t CATARROTrxiE , s. f. med. catarrhexia.
t Catarrhopif , s. f. med. des. catarrhopla.
T Catarrhopiqijh , adj. 2 gen. med. catar-
rbopico, a.
t Catartiçci , y. Cathartîqce.
e adj. 2 gen. rkalekz/méne)
cathecumeno, a (o, a que se iastrue na doc-
trina\
CATfcRiJHÉNiE, f. f, des. caCnecmnenia (gale-
ria na igreja).
Catécorúmatique , adj. 2 gen. diatect. cate-
goromatico, a Cqne contem infindas parle;»).
Catécorif., s. f. log. predicamenlo, qualidade
— rnracfor, gcnío, calibre, calcgona, claue,
espécie, natura, sorte— ordem, serie.
Catégorique, adj. 2 gcn. (kati'gorfke> cate-
górico . competente , côngruo , conveniente —
Catartisme, s. m. cir. des. catartismo (re- I legiluno. a — regular conciso, a.
diMTáo d'nm osso deslocado a seu logar). | CATteoRiQUEMtNT , adv. (kategorikeman) a
t Catascope , s. m. naut, navio ligeiro (para j propósito , calegoríca , competente , razoavet-
descobertasV | menle.
CATASTALTiguE,^</.2/5r^n.mí»^. adstringente, ' t Catéiadion, s. m. cir, instrumento (íntro-
ataslallico , estyptico , pcmissivo (remédio). duzen-o cm os narizes, para buscar uma hemor-
Catast.ase, j. /". condirão , consliluíçáo , es- rhagia.etc)
tido, habito (d'uma cousa) —{pnet.) câtastasis t Catíje, s. m, arrcmeçáo, dardo, venabulo
(terceira parte das tragedias antlguas) — [cir.) (antiguo).
panoçào (do olbo>. ' j Catel ou Cateux, atij. a s. m. for, que é ao
t Catastique , adj. 2 gen. med. des. catas» ' mesmo tempo de natureza mobil , e imobil (di-
tatíoo , a. I reito).
f Cataste ^ s, f catasfa (escada , etc. antigua j f Catellb , #. f. cadciazinba de ouro (davan-a
Mbre a qual expunham os reos> cepo de piín aos anligoos militares romanos em premio de
íroi pés dos escravos) — logar gradcjado (onde \ serviços).
miiíaro captivor nus) — escada (em a qual trac ! f CATÉiciÉaB ou Catoniíie , s. f. cadeias
teavam criminosos). j gancbosas (os pescadores tiram com cilas as re-
t CàTAsrÊiusvE, s, m. pi. catasterisrooe (cba- dei do Auido do mar , etc.)
, indícios per melo d*estrelliiihas). i t CàTtatts» #. /• ahlurfio.
190
CEN
( Centimètr&^xùst ^ uaidade solida igual á
milliooeiinia parte do metro-cubo.
Cbntinodc , t. f. bot, oorrijoia (planta).
t Centipbdb, 1. iR. eentipede, oom eem pés
(verme).
Cektistème, 1. m. centeftima parte do ttera.
Cekton, s, nL (çantôo) œotio (poema, oa
eompoiicio tirada de vários auctores).
Centonairb, s. m, (œntonario) o que fSuda
œntôes.
fCsNTONisn, v. a. -^sé. ê, part, (çaoto-
Dlié) oentonisar (oompor um canto de versos
d*outro8 poemas).
Crktothèqub , s. t' bot. planta-fpraminea.
Cent-pieds, s. m. d'hitt. nat. cem-pés (sérpe
Tenciiosiftsima de Siio).
t CcNT-suissB , s. m. soldado dos œm Suisios
(da guarda d'el-rci cbristianisstmo).
Central, e , adj. (çanlrál) central , do cen-
tro.
Centralisation , s. f. (çantralizadôn) œntra-
lisaç.io.
Centraliser , v, ^a. — té, e, part, (cantra-
liz^} cenlralisar.
Centre , s. m. (çânlre) centro , gemma , meio
— amago , cora^'âo , imo — foco -- ponto (de
reunião , ou de correspondência) — {anal.) oval
(do cérebro).
Centrer , u. a. — tré. e, part. (cAotré) en-
grossar no centro (um vid:x) de óculo) — {astr.)
lizer passar o axe óptico pelo centro objec-
tivo.
Centrifuge , adj, 2 gen, (çantrifdje) centri-
fUgo, a t^que se afasta do centro).
f Centrine, s, f, d'hitt, nat. centrina (peixe)
— mosca.
Centripktb, adj.^ ^^/i. p^i. (cantripéte)
centrípeto , a (que busca , ou tende ao centra^.
t Centrip^ncb , s, f, phxs. (çantrípetánoe)
centripciencia ^tendência ao centro).
t Cbntrisqijb , s. m. d'hist, nat. oentriíco
(peixe).
t Centrobariqub , adJ. f, ccntrobarico (mé-
thode).
t Centronote , s, m. d'hist, nat, piloto
(peixe).
t Ckntropbyllb, s m. 6of.cartbaino (planta).
t Centroscopie , s. f. centrosoopia (parte da
geometria, que tracta do centro, e grande-
aas).
Centuhvir, s, m. (çantomvír) centomviro (of-
ficiai da antigua Roma).
Centuhviral. e , adj. (cantomvirál) centnm-
firal (pertencente a centumviros).
Centvhvirat , s. m. (çantomvirá) centmnvi-
rato (dignidade do centumviro) — assembleia
de centumviros.
Cbntoplb, adj, 2 gen. e s, m. (çantifpto) cên-
tuplo (cem vezes dobrado).
(Un nombre centuple , numéro cêntuplo.
Cfntupler , V. a. — pié. e, part, (ranliipl^)
centuplar (taier oem veaes maior).
Cbrtdrutsdr, Í, m, (çanturiatéur; centúria*
dor Otilitoriador, que divide sua obra «m srcuIos)
C£P
—{pt,) auctores allemâes Hitberaiios (ooiBiittzc-
nm uma historia eoclesiastica).
Cemtdbii, #. Í, (çanti^f) centena, ofintnria
—milícia romana ^antigua) — {fihronoL) tt-
culo.
(Les ctf/i/KTfasf de Nostradamos , centoriis,
ou predicçOes de Nostradamo.
Cbntorion , s, m, ^nt^rite) œaUirilo , e»
turio(capitáo romano ds cem hooMiis, aiitiia»
mente).
Cbntossb , ê, A d'antig, moeda romana (va-
lia um cruzado).
t Cbndrb , s, m, verme (mata caroôros).
Cep , «. m. cepa , vide — {d'hist. nat.) bugio»
macaco — (/^.)* adobes, cadeias, ferros, |rt-
Ihtes * tormento , tractos.
t Cepoea, s. f, bot, herva- pinheira (plaotay
Cepeau , s, m, cepo (dos moedeiros^
CiptB , s. f, rebentões , rebentos , talos (éo
mesmo tronco) — terreno (cheio de montas , osí
tufos).
Cepenoant , adv. ( oepandan ) entretanto,
n*este meio tempo — bem que , comtudo , nfto
obstante , |>orém , todavia.
CÉPHALACRAPBiE, s, f. onat, des, ospbaki-
graphia (descripçâo da cabeça).
Céphalalgie , s. f. med. cepbalaigia {mi
dôr de cabeça).
CÉPBALALOGiE , s, f, anãt. dei. œpbalalûtpa
(tractado do cérebro).
CtPBALARTiQUB , aclj, 2 g€n. ifwd, œpbolir-
tieo, a (que faz bem á cabeça , que a purga).
fCÉPHALATowi, s. /". cepbalaiomía (anato-
mia da cabeça).
t C^j>HALB, s. f, d'hist. nat. uepbala .txir
boleta) — peixe.
Céphalík, s. f, med. oephaléa (dôr inveterada
de cabeça).
fCÉPHAUNB, ê, f, anat, base, ou raiida
lingua.
CÉPBAUQVB , adj, 2 gen. med, (oeCaUke) o
plialioo , a (perloicente â cabeça).
t Cépbalitb , «. f, med. inftammaçio \,àû »
rsbru).
t CêphalOIdb , adj, 2 gen. bot, com Mçiodi
cabeça.
t QfepuALOHtTBB , s, m, anat, oepbaJometrs
(instrumento, que mede a cabeça d'uma criaaçiji
t CitPBALONOMANCB , s. f, cepbaloDomsoda
(adivinhação per meio da cabeça cozida d'an
burro).
t CÉPHALOPflARTNSIEN , S, m. t adj* OMU,
musculo (da cabeça , e do pharynx).
t CtoiALOPONiB, i. f. med, oepbakipoiíia (dôr
Forte na cabeçal
t C6PBAL0800PIQUB , odj. 2 gen* anat, os-
iieos humanos a observar (oolleogso) -> SttÊmr
nar as cabeças (arte , talento).
CtPBte , s. m, astn (cefé) aplMo jam^
laçáo septentrional).
t CÉPHÉLB , 1. m, bot, morindo (pfamliiK
t C#PBiis, a. m. d'hist. nat, marguMi méi
tCÉPOU, s, MU d'hist, nat, oepoU ipéu^
"li
CAU
itihHio per mdo d^um ctpelho coUocado detraz
dl cabeça d*tiai inenino com os olbos tapados)
t Catottbohàncien , NB , s. catoptroman-
ciBo, a (o, a que exerce a catoptromaocia).
t CAToacaiTE, s. m, certo Tínbo de fígos.
t Catobtboiiie , s. m. theol. acção sabia ,
^rtoosae recta.
i CiTORTaosE , s. m. theol. reclid;ío (d*espi-
rítn . e ooraçáo) — pendor (ás virtudes , bo;is
fiam).
: CatotiSeiqcb , adj. 2 gen. me d. purga-
tiro, it
CirrEEOL, s. f, de caç, cova, loca (onde o«
coeifaof criam;.
r (km , s. m. catti (moeda de Sião}.
\ CATTicir: , s. f. caverna , cova , etc. á beira
dût nos [onde »ù mette a lontra).
tCxTtiLLi, s. m. mj'l/i. o sol (entre os Pe-
nnùnos).
fCATiiAiiiE , s. f. nome d'uma porta (da an-
t%ija Roma\
î Catclotiqce , ndj. 2 ^e/i. med. cicatri-
laote.
t CiTt R , Catifra ou (virrRi , s. m. ndul. ca-
ba* ;navio-de-gutTra do Bcnlam).
T Urc.AiSE , s. m. geogr. Qiucaso (monte cm
Au:.
íucBEiiAR , s. m. (kocbcm;ir) cphialtis , in-
cubo, pesadelo, suffocação (no soniiio).
(Doiaoer le cauchemar, atediar, enfadar, ser
Dokslo, incommodo {fig. fam.),
7 Cai CHER, s. m. união de tolhas de velino
[para bater ouro).
Cacchois. e, adj. (cochon, zel de (:m\~{s.ui.)
pombo- mariola ;d'es.sc paiz) —(/".) louca alta
(te mulheres, que o babitam).
Caudata IRE , X. m. ^kodatére) caudatário.
t CàCDATioN , s. f. med. e anat. p. us. alon-
ganeato extraordinário do clitoris.
Cacdé. e, adj. ,kodé) caudato . a (com cauda)
CAntEBfT. . *. m. (kodebéke) chapio de lá (fa-
kicadoem Caudebec).
: Caui>ex , *. m. bot. parle d*uma planta
Wraniificada\
tCacdiciformc, o.dj. 2 gen. caudiciforme
planta, etc.)
fCACDixANE, S. e adj. m. que apanha com
iaQda(aaíiii2l).
i Cacdines , adj. e s. f. pi. d'cntig. caudi-
■I ^forcas).
fCAiniEiTE, s. f. de pese. redezinba (sus-
IBua em forma de maroma^.
CiDiiDON , s. m. anat. fractura-transversal
fBoo desigualdade).
Caoerpe. s. f. bot. uive (planta).
CjkCiDCCKT. B, adj. bot. que tem caule (planta).
Cavlkoles ou Ticettes, s. f. pi. d'arch.
taitaziabas (saiem das folhas de acantbo do ca-
iSÀ eonolbio).
tCADLiTBKE, adj. 2 gen. bot. caulifero, a
^ta).
CACUfíAns, adj.1 gen. bot. caulinarío^a
datoGnite au caule).
t CàDiiMii , $, f, bot caulinla (planta-flovial).
CAU
185
I. »
j +Caij3ioi;n, s. m. bot. oouve-palnista ^da
I Guiana).
I Cacris ou CoRis, s. m. caurim, coril (boaio-
zinbo, que serve de moeda em Africa).
t CAURCDE , r. CAURALE.
t Caurus, s. m. vento-ooroeste.
Causal, r. Causatif,
Calsalitè, s. f. dogmat. (kozalitê) causali-
dade (modo perque obra uma causa).
Causant, e, adj. fam. (kozân, tc^ causante.
I Causatif , ve , adj. gram. (kozalífe, Ive) cau-
sal , cansativo , que mostra causa.
t Caosativement , adv. des. (kozativemao)
causât i vãmente.
Cai SB , s. f. ^kôze) causa , origem , principio
— motivo , o porque, razão — occasião ~ de-
manda, pleito, processo — pretexto— incentivo
— interesse — partido — direito — contestação ,
discussão, disputa
(Opiner dans la cause, votar na causa : proté-
ger sa cause, amparar-lbe a causa : á cause,
em consideração de... ; por causa * por amor
de...; por respeito de... [prep.).
Causer, v. a. — sé. e, part, (kozc^) causar,
irrogar, motivar, occasionar, produzir — (l^ /«,)
conversar , fallar , praclicar — (lalrar , papcir ,
tagareilar, faramelear — maldizer, murmurar.
Causerie , s. /*. (kozcrí) fallacia , garrulice ,
loquacidade , palradura — maledica , maledi-
cência , murmuração. /
Causeur , se , adj. e s. (kozéur, éuzc) conver-
sador, a — fallador, gárrulo, loquaz, pnlreiro , a
— murmurador, a — mexeriqueiro , a.
Causeuse , s. f. poltrona.
Causicorum, s. m. metal com partículas d'ouro
(em Córsega).
Causimancie , s. f. adivinhação magica (per
meio do fogo).
Causiíhancien , NE , ^. /n. o , a que exercia a
causimancia.
Causos ou Causus, s. m. med. febre -ar-
dente.
Causse , s. f. terra-raarnosa c pouco fértil.
Caussidos , s. m. boi. espécie de cardo.
Caussinb , adj. m. empenado (pau).
CAUSTicrrÉ, s, f. (kosticité) causticidade —
[jig.) maledicência , mordacidade — maldade ,
malignidade.
Caistique , adj. 2 gen. (kostfke) maldizente ,
mordaz, satyrico, a— maligno, a— (í./«.) cáustico,
corrosivo — (/". geom.) curva sobre a qual se
reúnem os raios reflectos de outra.
* Caut. e , adj. destro , hábil — prudente —
astucioso , sagaz.
• Cautrle , s. f. de dir. (kotéle) cautela , per-
caução , segurança — astúcia , destreza , dolo ,
finura, sagacidade, subtileza.
t C autel ÉE, adj. f. acautelada , precautelada '
(mulher).
CAUTBLEtTSCMEi<iT , odv. (kotelcuzeman) acor-
dada, acautelada, astuta, cautelosa , delicada , sa-
gazmente.
Cauteleux, k, adj. (koteléu, ze) acaute-
lado . cáuleloto, canlo, a— eogaoador, enganoso,
192
CKR
• Cerfecil, s. 7n. (ccrfôulh) cerefólio (hortaliça].
t CÉRiNTHÉE , s. f. bot. cbupa-mel (plaola).
t Cêhion, s. m. med, espécie de linba — JfOl.)
plaota-solanca (da Cocbiocbiua).
fCERiQUE, s, m. d'IUst. nat, caranguejo
americano.
Cerisaie , s. f. cerejal , giujal.
Cerise , s. f. (ccrfze;» cereja , ginja (fruclo) —
[d'ali'.) mal (nas raniJhas do cavallo).
Cerisette , s. /*. ameixinba (côr de cereja).
Cu'.isiER , S. lit. bot. vccrizié) coi cjcira , gin-
jeira (arvore).
t CÉRrrE , s. m. d'IUst. nat. concha-univalve
— (/>/. d'antig.) ultima classe (dos Romanos).
fCÉRiTiER, s, m. d'hist. nat. animal (dos
cérites).
t CÉRIDM , s. m. astr. novo planeta — sub$«
tancia^metallica (mui quebradiça , etc.)
Cerne, s. m. olheiras — circulo (traçado na
terra , areia , etc.) — cova-clrcuíar (em turno a
uma arvore).
Cerné, e, adj. rodeado d'um circulo líTído
olho).
f:FR>ïAU , s. m. (ccrnô) miolo (da noz Terde).
(Vin de cerneaux , espécie de vinho-rosado.
Cerner, v. a. —né. e,part. (cerné) cercear—
cortar (em redondo) — fazer um circulo — tirar
o miolo (da noz) — {fig.) embair (alguém).
[Cerner une place , bloquear, cercar, sitiar
uma praça.
t Cernopiiore , s. f, antigua dança ftiriosa
grega — musica d'essa dança.
t Cernuateur , s. m. antiguo volatim ro-
mano.
t CÉROCosiE , s. m. d'hist, nat. cerocoma (in-
«ecto\
CÉRoèMi, s. m. pharm. ceroneo (emplaslro-
resolutivo e confortât ivo).
CÉR0FÉRA1RB , s. m. (ccTofcrére) acolytho , cë-
roferario (leva o cirial).
t CÉROGRAPHR , s. m. d'antig. annel — sinete.
\ CÉROiDE , adj. 2 gen, com apparencia de
cera.
CÉRONAiscB, C^OMAisciR, s. f. ceromancja
(adivinhação per meio de figurinhas de cera).
fCÉROMANCiEN , NE, adj. fclativo, a á cero-
mancia — {s.) o, a que exerce a ceromancia.
t CÍROMATiQUB , odj. 2 gfín. ceromalico , a
(com azeite, e cera).
t CÉRonEL, s. m. pJutrm. unguento (de mel,
e cera).
CÉRON ou SORON, s. Hf. fardo de fazenda (co-
berto com pelle de boi fresca , c o pello para
dentro).
t CÉROPÈCE, s. m. bot. ceropegia (planta).
CÉROPissB , s. f. pharm. emplastro (composto
de pez, ecera).
t CÉR0PLAST1QUE , s. f. arte de moldar os
corpos, e membros (em cera).
Cerquehanagb s. m. de cost. direito , ever-
deio (do agrimensor).
GtaQfJEMANEnEirr, s. m. de cost. mediçSo ,
tombo (d^berdades, campos, etc.)
Cbrquehjlner , V. a. — né. e , part, de cost.
CER
(cerkemaaé) medir , tombar (campos, herda-
des, ele.)
Cerquehanevr , s. m. de cost. (ccrkema-
néur} agrimensor, medidor, tombador (de cam*
po« , herdades , etc.) — juiz-juramcntado (pin
esse Sm).
t Cerrb , s. m. espécie de cadeia.
Certain. E, /u/>. (oertén , éne) certo, claro,
constante, indubitável, infallirel, Terdadeiro,
vero, seguro, a — determinado , fixo , ioTaria-
vel , positivo, prefixo, a — algueon, algum, a.
(Poser pour certain, assentar como certa
Certainement, adv. (certeueman) certa, ia-
dubitavel , infailivel , segura , veramente.
t CERTAINER, f^. ACESPTAINER.
t * Certaíneté, s. f. certeza.
Cebteau , s. m. sorte de pêra.
Certes ou Certe, adv. (oérte) certameote,
certo, na verdade, por certo, sem mentir.
Certificat , s. m. (certifiká) attestaçáo , cer-
tidão — segurança — testificaçáo , tcstimuobo.
Certificatelr, s. m. for. abouador, attci
tador, cértificador — respondente.
CBRTiFiCATmN, s. f. for. (certificaciÔQ) attcs-
taçâo, certificaçáo , garantia.
Certifier , v. a. — fié. e, part, (certifié) at-
testar, caucionar, cërtifiar, garantir, portar per
fc, segurar — declarar — protestar, provar.
Certitude , s. f. certeza — firmeza , segu-
rança — estabilidade— asseguraçáo , asseTcraçáo
— averiguação.
(Tourner ses soupçons en certitude, voltar
em realidade as suspeitas.
C^jiUHEN, s. m. anat. cera (do ouvido).
CÉRDMINEUX , SK, adj. (cemmínéu, ze)oeru-
minoso, a (que tem cera • ou cerumen).
CÉRi SC , s. f. (certfze) alvaiade — tjig.) falsch
brilhante, resplendor-apparente.
Cervaison, s. f. de caç. (oerrezôn) estação
propria (para caça de veados).
Cerveau , s. m. (cervo) cérebro, miolos— cra-
neo — cabeça —{fig.) espiriíu . intendimeoto.
juizo, razáo, senso — concepção, intellecto . iu-
telligeacia ^ {de fund.) parte superior (d*um
sino).
(Appréhender un transport au cerveau , rc-
cciar algum vagado na cabeça : s'aiambiquer le
cerveau, applicar-se a alguma cousa com grau'
desvelo : tirer de son cerveau, produzir algum
pensamento ; compor alguma obra Ingenbuxa :
avoir le cerveau creux ou vide, ser visionário.
Cervelas, s. m, (ccrvelá) chouriço, salchi-
cháo — baixáo (antiguo instrumento musico).
Cervelet, s. m. anat. (cervelé) cerebelk),
parte-posterior do cérebro , toutiço — (60/.) co-
gumelo (d'Italia}.
t Cbrveuèrb , s. f. casco, capacete (antiguo).
Cervelle, s. f, (oervéle) cercbello, miolos— ca-
beça — *fig.\ Inlendlmenio , juizo.
(G*est une bonne cervelle, é homem de grande
juizo, ou tak?nto: tête sans cervelle , bomem
desassisado : tenir quelqu*un en cervelle, in-
quietar, sobresaltar algueni ; tel-o davidoâo (ut
esperança de algo).
^
CEI
GâTiTÉ , «. /. barwbo , ÊâTidora , cirenui , ca-
fiMe, OQOo, vatio.
CàfOKS, 1. in. yi/. cr<9 v/tfA alictteziiibos
iSMtam , e rœm os aogalot do Tidro).
t C4TAS , #. Í71. moedinha iodia.
t CàTAS&B , 1. A tMura eisrpcfa.
t CiTBJiNB, 1. f, naut, alojamealo (dot niaru*
jD^^ — cuxinba (em terra).
t CiYEs, s, f, pL mar. baixw, paroeii.
tCiTBOT./^. GaIbu.
tCiTKàlf,/^. CaIMÀII.
fCàTunu oa SáImou, «. m, d'hist, nctt.
nfDiii amoicaoa
t Càzm , 1. m. judai (jentosi oraçflei na lyna-
CA2E1U , 1. /*. saiilbo (de flador^omro).
t CixiASQiJni oa Cazuikii , t, m, inleodente
jb JDiiiça mililar turca).
fCiziBi ou Gasiab, #. m, depetc, espécie
Gk, Cet, m. Cctte, /*. Csf, pi. 2 ^«n. este, esta;
ifielle , aqnella ; isto , aqaillo ; estes , estas ;
eSL
187
(Cfqoe, oqae:c'est,é: c'est mof , son en :
t'en est fiiit, acaboo-se.
Ctànis, adif. ftim. (ceâo) aqal dentro, ca,
ifs^ casa, D*este logar.
fCUàm, M. f, bot. oelMtbea (planta).
(te, pron. demonstr. esta cousa , isto.
(Ce n'est ni ceci , ni •tela , nflo le tracta de
todo isto , isso Jac. fam.),
CIcnÉ, s. f. oe^^oeira , eeguldade, oeguidáo.
OÉLAjrr. E, adj. de pract. œdeute, renun-
Áote (de seu direito).
C<Kx, V. a, — dé. «, part, (cédé) abando-
Bff, ceder, desamparar; deixar, cntrcgir (a
alguém) — renunciar — transferir, transportar
-ÍP. n.) condescender, obedecer , subincltcr-se
- recuar — retirar-se — fugir — succumbir —
affroaxar.
CcDiLLE, s. f. gram. (cedflbe) aocento , cCdi-
ii,TifguIa.
tCtoMÁ, t. m. med, des. espécie de gotta.
CteuLT, s. m. (cedrá) cidiv ~ cidreira — li>
■oõro.
CtsiE , 1. m. boi. cedro (arrore) — espécie de
t GÉBUK , «. f. bot, baga-camosa (do exyoe-
H
CÉsan ou datãk , s. f. resina do cedro.
fCtBBiho, t. m. bot. limoeiro cem Itália, e
PNiença).
f (Xaais, #. m. fracto (do cedro).
t CteiTB , s. m. Tinho^le-cedro.
t Ciaao , s. m. espécie de acaju.
fCteOM , a. m. oedron (Talle , e torrente em
oopaçoque separa Jerusalém do monte Ollvete).
(teu, s. f. (oeditle) bilhete, escriptinho,
iMi, icdilla —obrigação, promessa (per es-
ai|No e assignalada) — {comm,) lettra-de-cam-
Gekiciict. b, adj. (ceinhân, te) dnginte,
^dnga— fa./. a;ui/.)adtiodecimt.Tenefani
A>eBinhaeD.
Gbinmuk t V. Û. (eândre) abnçir , oercir , cin-
gir, drcumdar, rodear, tomeiar— apertar, liar.
CËiiftBa , $. f. pi. naut. (eéiite) oiotas, cor<
ddes (do naTio).
OBumACi, t. m. mar. (eentrt^e) arrotaduras,
cabos , cordas, enxárcias, fundas (cingem aem-
barca^o).
CRfimiB, ê m. naut. (centre) rolete (com-
posto de cordas).
t CnimBR , tr. a. ^ trê. ê, part. mar. (cen-
tré) cingir o baixel (com amarras).
Cbintuiib, $. f. (oentcíre) cintura — rina —
eingidouro , angulo , cinta , cinto — > cós — cir-
cuito, recinto (de muro, etc.)— fachaH^^'^v/vA.)
eordâo supoior e inferior (da oolumna) *- cor-
reia (cii)ge à trombeta , etc.)
t CKnnvRB-o*ABGnrr , #. f. d'hist. nat. dnta-
de-praia (peixe).
CEiNTUBK-DB-Vemis , #. f. po€t. osslo , oínto-
de- Venus — {de chirom.) linha v'da mAo).
Ceihturé. e, adj. dngido (com cinto, ou
cinta) cintado, a.
Ceinturette, s.f. de caç. (centixréte) cor-
reínha (cinge a buzina , trombeta, ou trompa).
CEiNTtmiEii, s. m. (centurie} cinteiro (o que
faz e Tende cintas , boldriés • etc.)
Ceiktlron , a. m. (oentí/ròn) cinto — balteo ,
boldrié, talabarte , talim.
t CEIKTrBONNlEB , V. CUNTURIUI.
(^ELA, pron. demonstr, (cela) aqnella cousa ,
aquiHo — esta cousa , isto — essa cousa , isso.
CÉLADON, s. m. verde-mar icùr)—{fig.) amante
(extremosissimo) — homem galante — velho- na-
morado.
f CÉLADOinSHR , i. m. estylo de Céladon.
f CÉLASTRE , s. m. bot. cclastro (planta).
f ^CíLATB, a. f. celada ( armadura-ferrea
da cabeça).
t CÉLATiON , a. f. de med. teg. occultação (da
prenhez).
CÉLÉBRANT , í. m. (cclcbrâu) celebrante (sacer-
dote, que ofHcfa , que diz , que celebra missa).
CÉLÉBRATION, *. /.* (celcbraciônj celebraçõo
(de missa , casamento , ele.) — ceremonia (pu-
blica) solemn idade.
CÉLEBRE, adj. 2 gen. (celebre) celebre, famoso
— afamado, decantado, memoraTel— conhecido,
nomeado, a — abalizado, distincto, illustre, Ín-
clito, insigne — solemne.
CÉLÉBRER , V. a.— bré. e, part, (celebre) «^
iebrar, decantar , exaltar , magnificar — elogiar,
gabar , louvar — honrar ^ fest^, solemniaar
— officiar.
CÉLÉBRITÉ, s. f. (célébrité) celebridade, fama,
nomeada — bom-nome , reputação — festa , so~
lemnidade — ceremonia, magniliceocia, pompa.
CÉLER tV.a.'^té &, part, (celé) calar , ter
secreto — cobrir , encobrir , esconder , occoltar
—disfarçar.
* CÉLERE, adf. 2 gen. actitissinno.célero,
promptissimo, a.
CÉLERsr , s. nu de pese. rede (em costas de
Normandia)*
CÉLsUt '• m* àot. iapo (ptanta).
194
CHA
ÇDêfOnr le chagrin, trr paciência : distiinu-
ler son chagrin, disfaroar leii reieutiniento ,
eafiulo , detpeHo : mourir de chagrin , acabar ,
morrer de desgosto : avoir du chagrin, e«Ur
agoniado : consumer de chagrin , myrrbar de
dôr : suspendre ses chagrins, adormecer suas
afllicçãei : réveiller les c/iagrins , dar novo re-
bate ás magoas.
Ghaomn. I, adj\ (cbgrén, (ne) affliclo, melan-
cólico, pezaroso, triste —ioquietoi, a—carregado,
trombuda, a —enfadado, a.
(Avoir Tair chagrin, estar carrancudo : phy-
sionomie chagrine, pbysionomía melancólica ,
triste.
Cbacri«cánt. b, adj, (cbagrioâo, te) amictivo,
contrastante , triste — enfadonho, a -* molesto ,
penoso, a.
Chàgrinkhbnt, adv. (chagrinemaniaffiicta,
enfadonha, penosa, pezarosa, tristemente.
Chagrinbr, V. a. ^né.e, part, (chagriné)
affligir, amargurar, angustiar, mortiiicar —
atormentar, molestar — ioquiilar — agoniar,
enfadar — contristar, entristecer.'
t Chacrinikr, X. m. o que prepara certo estofo
de seda com grãos [chagrin).
CbaIne, s. f. (rhéne) éadeia — continuação —
braga, calceta, grilhão (dos forçados) — enfiada
(de pedras) — cadilhos — encadeia mento, união,
urdume — [fig.) captiveiro, servidão — Jugo^
sujrjção — prisão — laço, vinculo.
[Chaîne de moiit.ngnes , cordilheira : mettre
ã la chaîne, mandar para as galés: rompre les
Chaînes, quebrar os grilhões : entendre le cli-
quetis des chaînes , ouvir o rugir dos grilhões.
CiaIné. r, adj. bot. formado, a du partes li-
gadas pelas extremidades.
t GbaInbau, s. m, cano (de chumbo, oa de
pau.)
ChaÍnetier, s. m. o que ùa cadefnhas , e ool-
cheles).
CbaInrttb, s, a (chenéte) cadela (derelojlo)
— cadeiazinha — catenaria.
Craîkon, s, m. (chenõn) anoel, fozil (da ca-
deia).
Chaik , s. f. (cher) caroe (alimento) — (fig,)
concupiscência, luxuria, sensualidade — homem
terreno — humanidade — {de pint.) carnação.
GaAiiK, #. f. (chére) púlpito — cadeira (de
presidente, doctor, professor, etc. — {fig.) a elo-
quência sacra.
( MoDter ea chaire , subir ao púlpito.
Chaisb , s. f, (chéze) cadeira — cadeirinha —
sege ^ meza — ingenho (volta' o tecto aos moi-
nhos-de- vento) — sarilho — caixilho.
(Chaise percée, cadeira- de- retrete, tripeça:
chaise de (lostc sc};e de- posta ; donner une
chaise , chegar utna cadeira,
t Cnaisr-de-crosur , ^. Stallks.
-f Chalamidb , s. f. mar. peça (sustem o mas-
tro d'uma galera).
Gbaland, s. m. barco (chato) bateira, canoa.
Ghâlaiid. I, #. (cbalãn, de) comprador»
fregiwi, a.
(Paio chatumd, pio de venda.
GHA
* GBALA1ID18B , s, f, (cbaltiidíae) aA^gnen-
mento . freguezia — costume de h sempre eooh
prar á mesma loja.
( 11 n'aura plus ma ehiUandise,Táo\bttam'
prarei mais nada.
Chalasir, s. f. med, (kalazl) cbalasii (n-
laxamento das fibras da córnea do olbo)— ootro
qualquer relaxamento.
Ghálasiiqcb, adJ. 1 gen. des. msd. (kataí-
tlke) cbalastioo, laxante, relaxante
t Chalazk ou CuALASE , s. f. mcd. tumoni-
nbo (nas pálpebras) — (^/.) tubérculo (sobre a
semente).
t Chaijlzéb , adj. f. bot, tobercolada (le*
mente, etc.)
t CnALcma, s. m, d'hist. nat. lagarto.
t CHALcmiQirB , s. f. d'antig. grande ebdla
sala (d'um palsdo).
t Chalcioecibs , s. f.pl. myth. antlgoas Ito-
tas a Minerva ^em Laeedemonia).
GHALcnv, i. nu mineral (tem nators de
bronze).
Chalcographe, s. m. (kaikogrâfe) ebaleogra-
pho (abridor em cobre , etc.)
Chalcographie, s.f. (kalkogran)chalcogra(èii
(arte de gravar em bronze . etc.)
+ Chalcogràiuique , adj. 2 gen. (kalcogra-
flke) chalcogra|thioo, a.
t CHALCorao^B , s. m. d'hist. nat. pedra-B^
gra (soa qual o bronze).
t CHAUx>PYRini , *. /. d'hist. nat. cfaafcopf
rito (pyrito com cobre).
ChaloaIíqub, adj. 2 gen. (kaldafke) chsl-
daioo , a (pcrtenente a Caideos).
Chaldéen , s. m. (kaidéen) cbaldea (idioiDi)
t CiAiB, s. f. de sal. ruma de lenha.
t Cmílb, s. nu obale.
* GHAI.EMBIXR, s. f. charamela, ft-auta.
Chalfmie, s. f. espécie de gaita-de-folle
Gaiurr , s. m. ^chalé) cabana suissa (onds ta*
zem queijos) — queijaria.
Chaleur, s, f. (chaleur) aqueniamento, calma,
câlor — cio — iflg.) ardor, fogo — affèdo —
fervor, vehemencia — actividade, diligencUt
vivacidade— zelo (fervoroso)— paixão (violenti)
— cólera, ira.
(Dépenser la chaleur, prestar o calor : té-
pandrc la chaleur, dt>spedir ralõr : dans la chã-
leur du combat, no calor, rH> forte do eombilSk
da briga.
Chalkurrut. se, adj. des. (cbalearéo, vs
cálido, caloroso, férvido, a.
Chalibé. b , adj. med, (kaiibé) cbalybeida
(preparado com aço).
Chalingue, s. f. mar. naviorfnho indio.
* CHÀLrr , s. m. madeira, pau (do leilo).
* Challir , V. a. descascar, descortiçar, €••
burgar.
t Chauibr , V. a. dançar (a som de flfeuta).
Chaloir, v. n. impes. des. importar, Mf
eonveniente, ter cuidado.
Chalqn , s. m, de pese. redegrande (d'anva"
tar peixe).
* CHÀunicE, s. f. enstDO.
li»
CEN
« «. m. (çandrié) borraibo , tínziiro
-anenrio — oquefUf oa trafica em cinza*.
t CERMicm , s. f, bot, cineraria (planta).
tûnaauLLÂKD, s. m. coco americano (ave).
fCkFnMiiLLÉ, s, f, d'hist. nat. calhandra de
Arnca(aTe).
CcvnuLunf , s. f, (çandrilhôn) rapariguinha ,
qoegoita muito de aquecer-<e, e remexer cin-
xu.
CmuoT. E, «. m. e /l o, a que honra as rcli-
qaiat , e cinzas dos sanctos (termo com que os
hoTjfs insuHam os catbolicos).
Cdimcres, s, f, pi. Teazinhas (no aço).
OÉn, s. /*. œia de Jesu Cbristo aos apóstolos
-olirapés.
CíKELLB , *. f. baga (d^agrifolio , ou azpri-
lòo;.
t CÉNtssu: . s. m. ceoismo {mescla confusa de
aUgnos dialectos gregos).
tC^ouARQUE, t, m. vcenobiárke) cenobiarca
(«perior d*um mosteiro de cenobitas).
t Cenque, s. f. cenóbio (contento de monjes)
-tltoaçâo. Tida (de cenobita).
* GíMtm , s, m, ceoobiu , mooje , religioso
tdatHtral).
GÈusrriQinc , adj, 2 gen. (cenobilfke) ceno-
bitiooi a (pertencente á Tida religiosa).
tGÊMBrroPHui, /. e cuij' 2 gen, oenobito-
philo (amigo dos cenobitas).
t CÉKomoiir , s, m. bot. fructo das borragi-
CEN
189
tCÉKOvrcB, s. f, bot, cladonia (planta).
: CÉsosÊ , s. f, med. des. evacuação.
C^:>OTiiPBB , s. m. (cenoláfe) cenoiapbio , mau-
lúifo, moimento, sarcopbago, sepulcro, tu-
nraio (Tasio).
fCÉKonQOB, a<íjr. 2 gen. med. cenotico,a
ioni eracoanle).
tos, *. m. (ç4n) censo — foro— [d' anti g,)
áRlaraçio (de bens) - • lista (dos cidadãos).
t CEOU., s» nu corretor — agente-de-cam-
kioi (em Marsciba , e no licvante).
Cbksb, X. f. det, (çánoe) casal, fazenda, ber-
ékk, quinta ^foreira).
(^xsá. B, adj. (çancé) estimado, baTido, jul-
pdo, reputado, tido, a — considerado, con-
tapUdo como...
V. a. des. estimar, julgar, reputar.
;, X. /*. comm, corretagem, officto j
fceorrelor (no Lerante , etc.) i
ûkeur, 1. m. (çancéur) censor, censurador {
- chticador , critico — reformador — roleiro i
^ eoHegio) — antiguo registador (romano).
Gbkibi, èkb, s. e adj. m, (çancié , ére) cen-
MiMa , oensuario, a — rendeiro , a — do censo
ifroprietaho).
GBWTAmB, s. m. (çancitére) censuario, em-
Pbjrtrata, fbreiít), o que dere, ou paga censo
dWdade).
CuaiB , adj" 2 gen, sujeito a censo.
s, 171. censor (nas proTindas ro-
C»sivBj X. f, (çandTe) cenio — extensão |
(d*um fewlo) — districto , terra (que paga cerso
— direito-senborial.
Censitehbnt , adv, (çanciTeman) com o onm^
e obrigação de pagar censo.
CCNSCBL , u , adj. (çaosi/él , e) censual (per-
tencente a censo).
Censhiiablb , a4j. 2 gen, (çanç£<ráble) censu-
rarei, reprebensiTel.
Censure , s, f. (çançúre) censura , critica —
exoommnnbáo, interdicto — oondemnaçáo, re-
prebensáo — dedsáo , juizo — correcção — re-
forma — exame.
Censurer, v. a, — ré, e, part. (çançuré|
censurar, criticar, glosar — condcmnar, repre-
bender — corrigir — examinar, julgar — fulmi-
nar (censura, interdicto).
CEirr , adj. num, ( çàa ) cem — ( x. m,^
cento.
Centaine, x. f. (çanténe) centena, cento ~
ponta de fiado , ou de seda ( prende ao negalbo )
— costal.
(À ou par centaines, aos centos , em grande
numero {adv,).
Centaure, x. m. mxth. (çantAre) centauro
(monstro fabuloso)— cafalle iro thessalio (caçaTa
touros) — {qstr.) oonstellaçáo austral.
Centaurée, x. f, bot. (cantoré) centáurea
(planta).
Centauresse , X. f, mulher do centauro.
4- Cbntaurium, X. m. bot. genciana (planta).
CENTRNAmi , adj, 2 gen, (çantcnére) cente-
nário (de, ouque ba cem annos) — (x.m.) peso
de cem libras.
Centékb, X. f, centena (cargo, dignidade de
centenário , ou centuriâo ) — * tropa de cem
homens.
CENTENit», X. m. (çaolenié) centuriâo, cen-
turio (antiguo capitão romano de cem homens^
— dicto (em França).
■f Centenille , X. /. bot. centunculo (planta).
t Centésimal, b, adj. centésimal (fracção, etc.)
t Cbntémiu, X. f, centésimo, a.
Centi , X. m. nome genérico (signífíca a cen-
tésima parte).
Crnture, X. m. (çantiárc) superflcie igual á
centésima parte do aro — roetro-quadrada
t Cbktirar, X. 171. centésima parte do bar (em
Coromandel).
Centième , adj. 2 gen. (çantiéme) centésimo,
a — (x. m.) o centésimo.
t Centigrade, adj. 2 gen, centígrado (dirito
em cem graus).
Centicrahme, s.m. (çantigrAme)oentigramma
(centésima parte do gramma\
Centujtre f X. 171. (çantilítre) centilitre , o (cen-
tésima parte do litro).
tCBNTiMAJfB, adj. 2 gen, centimauo (oom
cem mãos).
Centimb, X. m, (çantíme) centil , cêntimo ^cen-
tésima parte do franco).
CentihAtre, X. m, (çantimétre) centímetro
(centésima parte de metro).
CBNTnèTRfrCAHBá , superflcte igual â centé-
sima parte do decimetrcHinadrado.
IM
CHA
Ctempanba — ciraik> fierreo (saffem o cttofo oa
coImi do tioeUireiro) — 'naut.) oaTio (de Japào)
-*-{$. f. de bras.) terda psrte inferior (do etcodo).
CiAMPAN , X. m. mar. cfaampaoa (embarca-
Cioziiiha índia).
GiAMPART, s. nu (cbanpár) direito de certas
ptféas de trigo (poi^f an-o ao senbor oa feada-
tariot) jugada.
Ghampartel , LB , adj, mjeito , a ao cham-
pari.
CiÀMPAâm, V. c. — té. e , part, (ctian-
ptrté) cobrar, leraotar , lerar josadas.
CHÀMPABTEUsn, X. f. etra, granja (onde
pôem ai jugadas).
Cbampartbur, t. m. cobrador , recebedor (do
tributo dat jogadas) — rendeiro (das mesmas).
CiAHPÉ, adJ. m. de brat. campo , ftindo (do
escudo).
"* Champraux , /. m. pt. campinas, campos»
prados.
Cbahper, V. a.— pé, e, part, de tal. (champé)
lançar lenba (sobre a grelha).
Champêtre , fK</. 2 gen. (cbanpétrc) cam-
pezino, rural — agreste, grosseiro, rústico, a —
aldeão, camponez, camponio, a— (x./ii.)sitio, etc.
campestre.
t CiAMPEDR , s. m. de sal. o que pOe Icnba
sobre a grelha , e maniem o fogo.
t Cbampfrain , f^. Cbanfbein.
CiAMPi , 1. m. (chanpf) papel (de guarnecer
caixilhos).
Champignon, i. m. bot. (chanpinhôn) cogu-
melo (planta) — Terroga — morrão (da torcida)
— id'arch.) copa inversa (orna as fontes).
(Venir comme on c/iampignon , crescer mui
breve (Jig. fam.).
CHAMPiGNONNiÉia , s. f. (chaupinhooiére) ca-
mada d*csteroo (para criar cogumelos).
Champion , t. m. (chaopíôn) campeador , cam-
peão —Talentáo, valente — espadachim — ferra-
braz , rodamente — fanfarrão , patarata — luc-
tador — {fig.) defensor.
t CiAMPiONB , t. f. des. mulher corajosa —
* mulher algum tanto libertina.
fOiAMPLSR, V. a.^plé. e, part. naut.
(chanplé) abaixar os lados da barraca d*uma
galera.
Champ-lbybr, V. a. — vé, e, part. d'esmaU.
fazer um entalho na placa a esmaltar — {de
gratf.) destacar oo* o btnilas figuras~(tf'ox/nV.)
abaixar.
Champidrb, s. f. granizo (queima vinhas , ar-
vores , etc.) — buraco em tina , etc. (para es-
coar a lixivia).
t Champonibr ou Ghaponier , X. m. cavallo
(tem ranilhas longas, agudas e mui cheias).
Chance , x. f. (châDoe) sorte , jogo (de dados)
— encontro - probabilidade — relance — dita ,
fortuna , ventura — acçáo , empresa , sorte fe-
liz — fjíg* fanL) desgraça , infortúnio.
(Uvrer chance à quelqu'un, desafiar, pro-
vocar alguém (para disputa).
fCRAMCBL, X. m. d'arch. ambito-gradado
(do ooro dHgr^).
CHA
t^CHAKQjLApKtX./: congrrgaçífl
tCHANCELAGCB , X. f. bot, chaiMPeiaga (plan
doChiU).
Chancelakt, b, adj. (clianedin » le) canih
Icaote, titubante, vacillaote— (/^.) claodicao
duvidoso, hesitante, incerto, indetermioad
irresoluto, a — fluctuante.
Chamcelbmert, X. m. (chaocdemikn) bambi
leaçáo. cambeta, titubeaçáo , vacillação.
Chancbleh , V, n. (chancelei cambeCear, tiiii
bar, titubear — ifig.) duvidar, fluctuar, be
sitar.
Chanceucb, ébb. (chancelle, ére) chancelle
— cancellario — secretario (do ooonil) — {f.
mulher do chancelier — caixinha de pau fiur
rada de pelles (onde mettem os pés, no hin
verno).
fCHAJiiCELLEHEKT, F. CHAKCELEMENT.
Chancellbbib, X. f. (chaoccit-rf) chaocellarí;
«- dignidade , ofHdo de chancelier — of6cia«
que tral)alham na chancellana.
Chanceux , n, adj. font., (ebancèu , k) afo
tunado, ditoso, Feliz— desafortunado, dtvt
toso , a — arriscado , a.
fCuANCi, X. m. de jard. estruroe-brai
queado (onde kc formam as fíl>ras dos oogun»
los) — {de sal.) carvão apagado — {adj-) »\>
lorccido, bolorento.
t Chancique , X. f. idioma da Frisia orienU
Chancir , V. n. — ci. e^ part. [Se ) v. r. ali
lorecer , mofar-sc — {rust.) perder a fómia ,
substancia (esterco).
Cbancisscre , X. f. (cbanctrim*) bolor , me
— HIamcotus (produzidos pela podridão).
Chancsb, X. m. (cbánkrc) cancro — cavall
ciiaga ^allica) cbâncrc — corrosão ^dos denti
— doença (nas arvores).
Chancreux . SE , adj. (chankréu , ze) caitf
rado, canceroso, cancroso, diãncroso, cfi
guento , uloeroso , a.
Chandelecr, X. /*. candelária, festa-das-ca
delas , ou da Purificação-de-N.>Senhora.
Chakorlier , X. m. (chandeHé) o que Ru ,
vende véÍas-de-sebo — castiçal — lustre — bra
(onde mettem o pharo!) — repuxo (elevado)
\nuir.) espeque.
Chandelle, x. f. (cbandéle) tocha, vAb
candeia.
(La chandelle brûle , passa-sc o tempo : br
1er la chandelle par les deux bouts , finer <
mesmo tempo gastos despropositados {prop.).
t Chaníb , X. f. calha (leva agua sobre as i^
das do mofnho-de-papei).
t Chanblbtts , X. /l de papei. caBiaital
(d*uma pia a outra).
t ^ Cbanbttes , X. f. pt. galhetas.
Chanfrein , x. m. (cfaanf^n) pennadM» , KH
(de cavallo) — testeira (do mesmo) — {de carp
channt) — (d*arch.) indinaçáo superior «Si ca
nija , ou imposta — {de reíoj.) peça*iniBii
(do relojio).
Cbanfreinmb, A^. Chanhuedier.
! Chakprbinbr , V. a. — né. e, part dê eeri
. (etianfrcné) chanfrar, fàier
CRA
CHA
197
êán) — ide reloj,) abrir mn bnraeo (de flgnra- ' Cmantànt, r, adj, (cbantàn, te) cantante, pro-
imiei). I prio, a para te cantar.
GiiM6i,f. J9i.(cliAiûe)albon|iie. câmliio, oom- ; Uumteau , s. m. (cbantô) canto , naco , pe-
motacio, penuDlaçáo, troca -gaobo , | <laço , toco de pão — orla , retalho (d 'estofo, etc.)
, Imo (do banqueiro) — banco, praça — {de tanJ) ultima peça do fundo (de pipa, etc.)
CiUNTELAGB, f . Ht. dircíto pago (pola Tcnda do
vinbo em ade^).
CiANTEPLEtiRE, s. f, cautímplora — boejt),
desaguadouro — aguador , regador — calha (de
pau).
Chanter , v. a. — té. e, pari, (chanté) can-
tar — celebrar — louvar — publicar — (/?^.j ad-
moestar, advertir — instruir — (V. /i.) entoar,
recitar.
{Chanter pouílles, dizer pulhas , injuriar ,
ultrajar oom palavras (a alguém) : malti^ h
ehaníer, mcstre^Ie-canto : pain à ctianter,
obreia, hóstia.
Chanterelle, s,f. (chantcréle) prima (corda)
— duinia , chamariz — garrafs (reflecte a voz)
— espécie de cogumelo — cavilha do arco (de
sombreireiro) — sarilbinho (de tiradur-d*onn>).
Chakterillb , s. f, dobadoura (recebe o ouro,
e a prata ao saírem do mo(nho).
f * Chanterrb , $, m. cantaríno, cantar (pro-
vençal).
Cranteor» «. m. (chanteur) cantador, canta-
ríno , cantor — musico — pássaro ( que canta
muito).
Chanteuse, s, f, (cbantéuse)cantarína,canta-
triz, cantora — musica.
Chantier, x. m (chantiè) estancia (de lenha ,
madeira, etc.) — estalleiro — banco ^de carpin-
teiro) — canteiro (d'adega) — cocheira — ca-
?allete.
Chantignole ou Chantignollb, 1. A (cbanti-
nbóle) travessa-mestra (das asnas do tecto) --
espécie de ladrilho.
tCHAMimiNÉ, adj, defeituoso (papd).
f Chantomner, V, a. — né. e, part, fam,
cantar (em semi-voz).
t CiANTOiuufAGE, i. fH. dxXt d'eutalhar, re-
cortar.
Chantourné, s. m, peça do leito forrada
d'eslofb (metten-a entre a cabeceira, e o traves-
seiro).
t Chantournement, t, m de marcen. (cban-
tumemân) sinuosidade (do • imbre).
Chantourner , v. a.-— né. e, pari (chan-
turné) entalhar (chumbo, f.Tro, madeira, etc.)
— relevar (os objectos, o bordado em pin-
tura).
CHAimiB , s. m, cantor - chantre — {fig,)
poeta — mestre, regente (do coro).
{Chantres des bois, passai w canoros, rouxi-
noes, etc.
Chaktrrrie, X. f. chantrado (digniilade , be-
neficio de chantre).
Chanvre , x. m, canamo (Unbo) — Unhaca
(do canamo).
t Chanvre-aqdatiqub , s, m, òot,
aquático.
t Chanyrb-bJLtard, f. m. boi.
tardo.
;4ostaoqiKiros) — mudança
le change A quelqu'un , enganar ,
ftirtar-Uie as voltas : prendre
le change, comer a peta ; errar enganar-se.
Ciiiici, B, odt/. mudado, outro (homem, etc.)
QuaUART, H, adj. (cfaaojân, te) ioooastaole,
■Ddivel, variavd, Tario.a—mobil— cambiante!
(Cooleor changeante, furtacôr.
CkiissAHTB, s. e adJ. f. astr, esirella ^su-
jeita a diminniçdet, e augmentoe snocessivos de
ûuRCBaENT, X. m. (cbanjemân) alteração,
mlaoça, mutação — métamorphose, transfi-
guração, transfomiaçio — inconstância, varie- ,
áade — cambio, permutação, troca.
tsAHseoTTER, V. fl. e /t. — té, e, part, po-
pul. modar, Tariar (frequentemente).
liiiKGER , v. a. — gé. Cj part, (changé) caui
h>v,trocar — converter, transformar, trans-
BDUr — (v. n.) demodar, mudar.
{Changer les voiles, cambiar as vêlas : chan-
ger àtborá , mudar , virar de bordo.
,Sc—)v. r, cunverlcr-íc , trocai^sc.
rsANCECR, S, m. cambiador , trocador.
{^yer comme un changeur j pagar em di-
Biinro de contado {prov.).
( iiARUTTi , s. f. beira (do madeiramento).
: UuKKE , s, f. d'iàst, nat. cfaanna (peixe).
Uamnke , s. m. (chanoiine) cónego.
leocr uue vie de chanoine , viver regalada
epirificanieote {fig.).
CiAWNNEsa , s. f. (cbanoanécc) concga , mu-
ixr noûUuda , que goza de prebenda.
CiAMHKiE, s. f. des. (chanoani) benefício,
OBOfticato , cÁnesia.
f Ciisos , s. m. d'Idst. nat. inugil (peixe).
CiiKsoN, s. f. vChançòn) aria, ciin{áo, can-
%a, cantilena — (fig.) discurso- vâo — frioleira,
kíHoha — bagatella , ninharia , ridicularia —
"ipL poet.) canlioQs, cantos, poesias, ver-
?oflá bien me autre chanson, eis uma cousa,
fK oáo s*esperava : n'avoir qu'une cfmnson ,
*Mr, repetir sempre a mesma cousa {prov,).
ûumoNRBH , V. a. — né. e, pari, ^'cbançoné)
^niigaA, satyras (contra algum) — des-
(d'^goem).
(^ARMN»sm, s, f, (ctaançonête) cantigui-
ib, cantilena , chAuçooeta, roodinba.
CkAMoniim, Are, s. (cbançonié , ère) cancio-
■iMa^ o, a qoe compõe cantigas (sobre musica)
^ (*. iw.) cindone iro (compendio de cantigas,
CfeiKT , s. m. (cfaAn) canto — cantiga , canti-
hn — raoloria — divisão (de poema epioo, etc.)
, cbibro, gorgeio (dos pássaros).
't eanto-cbão.
tCMURACB, UoAfiB, S. m. pesca niMota
dim f» o peise A4i , e caia na rede).
192
CER
duTEViu s. m. (ccrfôulh) cerefólio ;horlaliça,\
t CÉRiMnÉE , s. f. bot. chupa-mel (planta).
t GËHiON, s. m. med. espécie de tiuha — '^t.^
planta-sûlanea (da Cocbincbiiia).
fCERiQUEt s. m, d'IUst, nat, caranguejo
aiDPric<iiio.
Cerisaie , s. f. cerejal , giujal.
Cerise , s. f. (œriiîe) cereja , ginja (fruclo) —
Id'cUv.) mal (uas ranilhas do caTallo).
Cerisettb , s. f. ameixioha (côr de ccreja\
CuusiER , s. m. bot. vtiTizic') cerejeira , gin-
jeira (arvore).
t CÉRiTE , s. m. d'IUst. nat. concha-univalve
— (/?/. d'antig.) ultima classe (dos Romanos).
fCÉRiTiER, s, m. d'hist. nat. animal (dos
cérites).
t CÊRIOM , X. m. astr, novo planeta — subs-
tancia-metal iica (mui quebradiça , etc.)
Cerne f s. m. olheiras — circulo (traçado na
terra , areia , etc.) — cova-clrcular (em lòrno a
uma arvore).
Cerné, e, adj. rodeado d*um circulo lívido
olbo).
Cfuneao , s. m. (ccrnô) miolo (da noz verde).
(Vin de cerneaux , espécie de vinho-rosado.
Cerner, v. a. —né. e,parí. (cerné) cercear—
cortar (em retiondo) — fazer um circulo — tirar
o miolo (da noz) — ifig.) embair (alguém).
{Cerner une place , bloquear, cercar, sitiar
uma praça.
t Cernopiiore , X. f. antigua dança fUriosa
grega — musica d'essa dança.
t Ceknuateur , s. m. antiguo volatim ro-
mano.
t Cérocosie , s. m. d'IUst, mtt. oerocoma (in-
8CClO\
CÉROÈNE , s. m. pliarm. ceroneo (emplastro-
resolutivo e confortât ivo).
CÉR0FÉRA1RE , s. fu. (ccrofcrérc) acolytho , cë-
roferario (leva o cirial).
t CÉROGRAPHK , X. /Tl. d'ontig. anucl — sinete.
I CÉRotUE , acU' 2 S^f^' co<° apparcncia de
cera.
CÉROMANCE, CÉROaiANCiE, s, f. ccromancJa
(adivinhação per meio de fíguriobas de cera).
f CÉROH ANCIEN , vx.^adj. rclativo, a á cero-
mancia — (x.) o, a que exerce a ceromancia.
t CHROMATIQUE , odj, 2 gcn, oeromatico , a
(com azeite, e cera).
t CÉROMEL, X. m, pliarm, unguento (de mel ,
e cera).
CÉRON ou SoRON, X. /7i. fardo de fazenda (co-
berto com pelle de boi fresca , c o pclio para
dentro).
t CÉROPÈGE, X. m. bot, ceropegia (planta).
CÉROPissE , X. /*. pliarm, emplastro (composto
de pez, ecera).
t CÉROPLASTiQUK , X. f, arte de moldar os
corpos, e membros (em cera).
Gerqubhanage X. m. de cost, direito , exer-
cício (do agrimensor).
CtaQUEMANESfENT, X. /7I. dc cost. medíção ,
tombo (d^berdades, campos, etc.)
Cbbquehâner , V. fl. — né. e , part, de cost.
CER
(cerkemané) medir , tombar (campos , berda-
des, etc.)
CfKQUEMANTUR , X. m, de cost, (ccrkema-
néur) agrimensor, medidor, tombador (de cam-
pos , herdades , etc.) — jaiz-juramcntado (para
esseRm).
t Cerre , x. m. espécie de cadeia.
Certain. E, /id[/. (cerién , éne) certo, claro,
constante, indubitável, infalliTel, verdadeiro,
vero, seguro, a — determinado , fixo , invariá-
vel , positivo, prefixo, a — alguém, algum, a.
(Poser pour certain, assentar como certo.
Certainement, adi^. (ccrteueman) certa, in-
dubitável , infailivel , segura , veramente.
t CeRTAINER, ^, ACEm-AINER.
t * Cehtaiketé, X. f. certeza.
Cebtead , X. m. sorte de pêra.
Certes ou Certe, adu. (oérte) certamente,
c6rlo, na verdade, por certo, sem mentir.
Certificat , x. m. (certifiká) altestação , cer-
tidão — segurança — testificação, tcstinmnbo.
Certificatelr, X. m. for, abouador, atles
tador, cértificador — respondente.
Certification , x. f, for, (oertificaciôn) attes-
tacão, certificação , garantia.
Certifier, v. a. — fié, e, part, (certifié) at-
testar, caucionar, cërtifiar, garantir, portar per
fe, segurar — declarar — protestar, provar.
Certitude , x. f. certeza — firmeza , segu-
rança — estabilidade— asseguraçáo , asseveração
— averiguação.
(Tourner ses soupçons en certitude, voltar
em realidade as suspeitas.
C^ruhen, X. m. anat, cera (do ouvido).
CÉRUMiNEUX , SE , odj, (cenuninéu, ze) ceru-
minoso, a (que tem cera, ou cerumen).
Câii SB , X. f. (ccrúze) alvaiadc — (Jig.) falso-
brflbante, resplendor-apparente.
Gbrvaison, X. f, de caç. (oervezôn) estação
propria (para caça de veados).
Cerveau , x. m. (cervo) cérebro, miolos— cra-
nco — cabeça —( /í^. ) espiriíu, intendimento,
juizo, razão, senso — concepção, intdlccto , iu-
telligencía — {de fund.) parte superior (d'um
sino).
(Appréhender un transport au cerveau , re-
ceiar algum vagado na cabeça : s'alambiquer :e
cerveau, applicar-se a alguma cousa com grau'
desvelo : tirer de son cerveau, produzir algum
pensamento ; compor alguma obra ingenba^u :
avoir ie cerveau creux ou vide, ser visionário.
Cervelas, x. m, (cervelá) chouriço, salcbi-
chão — baixâo (antiguo instrumento musico).
Cervelet, x. m, anat. (ccrvelé) cerebello,
parte-posferior do cérebro , toutiço — {jbot,) co-
gumelo (dltalia).
t Cervblière , X. f. casco, capacete (antiguo).
Cervelle, x. f, (cervéle) cerebello, miolos— ca-
beça — 'fig.) intendimento , juizo.
(Cest une bonne cerveUe, é bomem de grande
Juizo, ou talento : tête sans cervelle , bomem
desassisado : tenir quelqu^un en cervelle , in-
quietar, sobresaltar algoem ; tel-o duvidoso (na
esperança de algo).
CHA
, ê. m. itlUst nor. f «runboli
t Gmiâ6« s. m. tribalo pago aoi Torooc (pe-
loi Chnitiot , e Judci»).
famimoH , s m. gorgulho (insecto que roc
otrifOyClc.}
€aaiM,f. m, (charbon) carrão - brasa —
cartaBoilo — lomor (nos animaes} — [med. c
etr.) aalbraz — nodoazinba-preta (nos olhos do
afiOo.
ÇkHB comme uu chai-bon , ter fcbre ardcii
(iWBi^^.).
CfeiutK-DB-Pintu • s* m. car?ão-de-pcdra.
CiAiMK-Bii-iwtiiK , /. m, cairão dc-terra. ^
CfeuaoNxÊ. E, akj. encar\oado, a — con-
ca», de idcteoba) — deuegrido , enferrujado,
ímvjento , a.
CaoMKNte, /. f. carbonada (carne assada
CiiuoRMks, V, a.— lié. Bjpart. (cbarboné^
liMr— eocàrroar , encarroeirar , masearrar ,
Kyv {oom tarvio) — debuxar , delinear , dcse-
■bir, traçar ycom canrio) — (/î/?.) deoegrir, es-
aran-, u-^nchar (a reputação d'alguem).
[CkarboRner utiB muraille, escrever , gara-
icuvanuma parede (coin carvão).
CiÀSBf»NEux, SB, aaj. med. (charbonôu,
ir!(irtaaculoso, a.
CsaaoRMEii, ÈsMt t. ^Viiarbonié, ère) sar-
Toero, a — iogar onde fazeni, ou guardam car-
rib'-^ecaÇt) barro-^crmelho (em que os vca-
éaoftti^ani'a armação).
tCaunoccLMM , /. in, iollammaçâo-uJcerosa
inaDiiitaes).
(aiaBoiiLLEB, V. a ^lé, e,part. (charbu-
béioiiernijar, meiar ;0 trigo;.
CiuBtcus, s. /*. (cbarbiikle) aIforra,rerru-
1^ , nuiigra (no trigo).
ûuicjlnâs , s, f. estofD de seda e algodão (das
Cuaama , v. a.—té^ e, part, (cbarkttié) es-
pilil^, sarraCaçar, trinchar mal (a carne)— [cir.)
loer uma operação muito mal.
diaoTTCKiB , s. f. (cbark//ter() comroercio ,
MciodeloiiciBbetro.
CaiiomEi, ÈRE, s, (eharkutiéyérp) salchi-
^oro (veodeder , a de carne>de-porco , chon-
nçM , prmintot , el^.) toucinbdro , a.
ûiABON, t.m. bot. (chardOn) cardo (planta)—
PMba-fierrao (oo alto dos balaustres} — pootas
# ferro uaftdat (defendem uma grade , etc ) —
cvtb.
[Ounkm à bonnetier ou à foulon, cardo-pen-
kidnr : chardon étoile ou chausse trapc , cal-
«nit : chardon bénit , cardo-sancto :
cardon de Notre-Dame , cliardon de Marie ,
— É» hinin», ou mariaaa
iûuaMN^iRÂTB, S. /. de cuz. mòIho.
i, v.a^—né e^part. (chardoné)
ipannos).
, f . m. (chardooeré) pintasjlgo
»).
^ÊàiumKKT , «. m. grande ferrolho de ma-
4Á1 vBaS pOilM).
duk
m
ClAMONfŒTR Oa CilDOHiÎtTlB , $. f. alca-
cbofk^-braTi (coalha o Idte) — cardo (dVeipa^
nha,oudeToiin}.
Cbardonni£rb , s. f. ctrdal (iltio cheio de
cardos).
t CnAiurmr , s. m. espede de curett (lem
xalmas).
CH4RCB , /. A (chái^) caiT^ , peio — {fig.)
cargo, dignidade, emprego, offlcio — commfs-
sào , incumbência — encargo , onut — retpon«
•abilidade — dever , obrigação — gravame— im-
posição , imposto , tributo — gastos — cuidado—
conta — ordem — pensão — renda — acommettl-
mento , arrancada , arremettida , choque -*
briga , combate — escaramuça -^ aocusação -*
informação— caricatura , carranca— fáscinaçio
feitiço, incanto, sortilégio— estipulacáo~(</'a/f'.{
calapfasTiía (nos cavallos) — {de Jard,) olho (da
tior)—{pl.) indícios , provas (contra o aocusado)L
(Venir ã la charge, vir ao combate : retenir
opiniâtrement á la charge, tornar obstinada-
mente ao começado : sonner la charge, locar a
investir : cesser d'être à charge , deixar de ser
pesado : faire sa charge, fàzer sua diligeneia :
entrer en charge, entrar nos cargos : courir
une charge, pretender um emprego : retourner
á la cfiarge, repetir o mesmo : à la charge de,
ou que, corn tanto que, obrigando-se a : donner
charge ã quelqu'un de quelque chose , encar-
regar nlgucm d'alguma cousa : élevcr-dans les
c/uir^r . adiniilar nos empregos : parvenir aux
charges, subir a empregos.
Chargeant. E, adj. des. (charjftn, te) pe-
sado , a — grande — inoonmiodo , a — fatigante
— ifig') enfadonho , importuno , molesto , a —
ind'gcsio, a.
Chargé, e , adj. carregado, onusto, a— exag>
gerado, .'.—inchado, a— ./ï^./cscuro, nublado, a.
Chargement, s. m. de mar. (chargcmân)
carga, carregação (em navio , etc.)
(Police de chargement , conhecimento da
carga.
Chargeoir , s. m, (charjoãr) assento de très
pés ^para nielle pôr a sofra, ou œsto, etc. de Cêt-
resiT) — {d'arítlh.') soquete (de carregar m
pt'ças\
Charger, V. a. — gé. ej part, (charj^) car-
regar, onerar— encarregar— gravar, pesar— fl»-
commodar — impor , ordenar — acommeller,
atacar (inimigos) — depor (contra alguém) —
injuriar, ultrajar— dar pancadas— comer móilo
— {fig.) exaggcrar — ^naut.) empurrar o ?ento
para a costa (o navio).
íSe —) V. r. cncarrcgar-se , ineambir^ie,
obrigar-sc (a fazer algmna cousa) — respoodar
por...
Cbarcecr , X. m. (eharjênr) carregador —
(naut.) o que carrega as peças — carregadeira
(corda) — negociante (a quem pertence a carga
do naTio).
Cbarceurb, s. f. de bnu, (íábarján) peçã»
(ca/regam sobre outrât).
Chariàcb • s, m. earreagem carreto, porte
— salark) (ao carreteiro , eicJ
200
CHA
t dAMBNTiMi, 1. m, de*, iroaia agradável
eddidda.
Ghaiiikr , v. a. — rié. e, part, Ccfaarié} acar-
ivtar« cimar , traier em carro — levar pedaços
de gelo (o rio) — {de fale,) voar com a |>rc8Ji.
{Charter droit, cumprir co* o -teu dever,
fazer sua obrigaçsío («. n, flg. fatn.\
ÛUKIOT oa CiuMiOT, I, m. (cbarid) carro
(de quatro rodat) — carroça -^ berlinda — car-
ruagem — {asir,) ursa -menor (oonstellaçáo) —
viga (de oordoeiro) — medida (para pedra*).
(Mener un c/utríot, guiar um carro.
CHÀRisiRt, s. f. pi, fettaftgregaa embonra
das («raças (antiguamente).
CajuiiSTiCÀtiiE , s, m, (cbarístikére) commen-
dalario (gozava os rendimentos dos bospitaes no
império grego).
t Chàri&ties , s, f. pt, festas (para reconciliar
familias).
CiARiTABiB, a4j' 2 gen, (charitable) bené-
fico» benévolo, a— compassivo, misericordioso, a
— esmoler— caridoso, caritativo, a— amigável —
ofRcíoso , serviçal — fraternal.
Chahitablement , adu, (cbaritableman) affeo
tuosa , amigável , benévola , caritativa , officio-
sãmente.
CflARrrATiF, adj. de dir. (cbaritatíf) can.
caritativo , feito per caridade.
CiÀRrrÉ , s, f' (cbarité) caridade — amor (do
próximo) — benefkencia — dom , esmola, libe-
ralidade — misericórdia (confraria) — bospif ai.
Charivari , s. m. (charivari) algazarra — as-
soada—(/ii/ii.) bulba, motim , motinada— con-
fusão , tumulto— musica (discorde).
Charlatan , s. m, (cbarlatâo) diarlatiio, em-
pírico , pelotiqueiro — bofío — fellador, palreiro
— ifig') liâoujeiro — enganador , impostor , ve-
lhaco — bypocrita , tartufo.
(Se prêter aux prestiges des charlatans j acre-
ditar as charlatanerias.
CBARUkTANB. K , adj, 6 part, enganado , a —
flieito cbarlatâo.
CiARLATANER, V, a. e II. des, fam. (cbarla-
lané> charlatauear , fazer vida de charlatão , e
saltimbanco — enganar, seduzir— lisonjear.
CiARLATANER», S. f. ( cbarlatauert ) charla-
ttneria — falladura, palradura — lisonja— hypo-
«rtsia — artificio , engano — impostura , yelha-
cada.
ÛURLATANCSQUB , adj, 2 ^^/i. dcs, cfaar-
latanesoo , de charlatAo.
Charlatanbiib, t, m, (charlatanisme) char-
latanismoCcharacter de charlatão).
Charmant. B, adj, (cbarmân , te) agradável,
amável, galante— attractive, incantador, a— ad-
mirável , bello , excellente — bonito, a — deli-
cioso , suave — jucundo , a.
(Avoir des atlraiu charmants, 1er modos mui
attractives.
t CiAMVAT, s, m. setim (das índias).
Charhb , s. m, (diárme) bruxaria, fasdnaçio,
feitiço , magia , incauto , sortilégio — {fig.) at-
tractivo , gracai-<òo/.) boitlo, carpea, carpinot
(ãrroré).
CHA
(Développer des r^rm^x^ desabfticfa
tivos : se revêtir dfe tous ses eharmt
tir -se de encantos : prodiguer ses t
alardear belleza : se rendre A ses c
render-se a suas prendas.
Charmé , atlj, e part, pas, enfeiti
cantado, a.
(Regarder ks choses d*un (eil cham
as cousas pelo lado incantador : être •
estar sensivelmente tocado.
Charmbr, V, a, (charmé) enfeitiçar,
incantar— (/^.) acalmar, adoçar, allivi
gar, suavisar, suspender — attrahir , a
arrelMiiar — agradar- muito.
* Charmeur, se, s. ^r/. bruxo, li
incantador, magico , nigromante.
CHARHaLE, s, f, (charmflhe) caoniç
tacada , plantio (de carpes).
Charmoib , /. f. (charmoá) logar pia
carpes — aléa (dressas arvores).
Cbahnagb, s m, poput. (chamáji
(tempo de comer carne) — dizimo (dos o
cordeiros , porcos , etc.)
Charnaicrk, s. m, (chamégre) especa
místico (de caçar).
Charnel , le , adj. (charnel , le) cara
restre— sensual, volupioso, voluptoart
poro — vicioso.
Charnellement, adv. (chameleniaB)
impura , libidinosa , luxuriosa , sensi
ciosa, volnptuariamcnte.
Charnbux , SE , adj. (chaméo , ze) c
carnudo, choniilo, gordo, obeso, rocnonò
Charnier , s. m, (charniê) carueíro (de
— cemitério (at)erto)—nssaria— despensa
cames-salgadas) >— feixe de tancbOes (i
nhãs) — galeria (em t6rno á igr^ ) —
barrica (com agua , e d*embarque).
CHARNiáRK , s. f. (charnière) charneira
gonzo (de compasso , etc.)— (éf' Ai«^ nai
tura (de bivalve) — bolsa do felooeiro
carne, etc.) — instrumento (de gravador
Charnon, s, m. annel , canella (da chj
— ide reloj,) argola (soldada i caixa).
ÒiARNU. E, adj. (chamif) carnoso , ca
gordo, refeito, a — {bot,) espesso,
(fructo , etc.)
Charnure, s, f, (cham«íTc9 camadora,
(Belle charnure, bella oâr de carne,
pelle.
Charogne , s, f, (cfaardnbe) cadáver, et
(d*anlmal morto e corrupto) — fedor -
corpo humano (adoentado, etc.)
Charoi, s, m. (charoá) batel armado {
pesca do bacalhaii).
Charpbntairb , s, f, bot. cebola -al
sdlla.
Charpeníb , s. /. (cbarpAnle) madelrai
vigamento — drpinleria— cstmctura cori
uniáo dos ossos — {f^g,) oomposiçio ,
^d'uroa obra, poema, etc.)
Charpentbr , V. a. — té, e, part, (diaf
carpintcjar — (/|^.) cortar mal e grosiniri
— lavrar, preparar (a madeiniX
■"H+l
CHA
f riiiww , f . A variedade (de uva).
CkALflCFi^f. A naut. (cbaleipe) barco, batel,
bole, cfaálupa, caooa , esquife, laneba, fMiDffaio.
(Demodrc dans la chaloupe , ultar ao bote.
t CiÁiJOumEDi , / m. popul. caKdo , quente.
t Cbâu, ^. BomuugOET.
ÛUUJBCAD , s. m, (cbalioDÒ) calamo , canLa,
Modiobo — ipoet.) cbaraiDclá , flaata , gaita
(pMtodI) — cyliodro , ele. ;oi]co).
dAunoB, V. a, beber (per am canudo} —
toar Santa.
CkALCHET , 1. 171. (kalinné) canudo de mir^
la, ele (na ponta do cacbimbo).
CiAurr, 1. m. de pese. etpet-ie de rede.
CfeAH.CaAif, f^. Kàn.
CujiADB, s. A /7iiYi7.(chaináde) cbauiada (tom
è tambor, oa trombeta , para vir á falia).
t CiAMAcrms . ^, IVE.
QUHAiLLBa , V. lu fam, (cbamalbé} eitron-
dtar , nifdar oo' at etpadaa (brifçando) — (/^.)
bulor , contender , reobir — conleaiar , diapu-
tv, 1er razões — porfiar , teimar.
CkiMAJLLit , 1. m. /iam. (cbamalt) retintin ,
rafck) (d'etp:idaa^ — [fig^ contenda , conteitaçáoi,
éapota — bulba , pendência , rixa — briga ,
oooibale — balborda.
t ÛUHAN ^t m* aacerdote índio.
tCaiMAiasMi, i, 171. syslema religkiBO doa
tkamans.
CiAUABUB, X. 171. dignidade da igreja de Lião
(ootrara).
dÃUÀBRt. B, adj. agaloado, bordado (restido).
diMAiani , V. a. — ré. «, part, (cbamaré)
agaloar, apaaaamanar , bordar , rendar (um tet-
lido, etc.? — sarapintar — (/í/jr.) cobrir — cai^
RSar.
Cbamarrukb, t. f. (cbamariire) alamaret, bor-
Mm, galões, paasamanes, rendas ;ero res-
tido,eic) —-modo de bordar , etc.
CaincLLACB , s. m. (cbanbeklje) direito, que
ofUMllo deria ao senhor ^em certas mutações).
OuniLLAM , 1. 171. (clianbelán) camarista —
■Kza dos camaristas (firancexes).
( Çna&chambeUan , camareiro-roõr.
QuùOBXAROi , *. m. cargo do camarista.
dianouRiN , s, m. pedra (de que fazem Tidro
oysiallino).
CkiHasucK, 1. f. mar. madeiramento em*
ííkm ao mastro do gurupés (para sustei- o).
CfeansuLMU , s, m. (chanbránie) ombreira —
sraaloa (de portas, janellas, chaminés, etc.)
QuHHa, s, A (cbânbre) aposento , camará ,
^Bsrto — tribunal (de joatiça) — {de eaç.) ar-
■BtfilM (para fcadoa , etc.) — magistrado — ca-
lerna.
{Chambre A coucher , aloora : chambre des
▼alet de chambre j
filie ou feuNiie de chambre,
-gratv : garier la chambre , estar indis-
nio poder sair : chambre noire, casa>
prísio (religiosa) : chambre d*une mine,
oode esti a polfora, ou fornilho da mina :
ehamhret A louer daoa la lÉle
(pfW.).
CHA
lfl5
Cbambréb, #• A (chanbrè) camaradagem, ran.
cho ^dc soldados)— producto (de redta thcalral)—
concurso, espectadores (oa opera).
Chàmbrelan , «. m. popul, (cfaanbrelln) offi-
dal que trabalha em casa , e que nâo tem loja —
alugador (que so occupa um quarto das casas).
Cbavbrbr , V. u. ~ bré. e, part, (diaobrè)
encerrar , fechar (n'um qusrto) — ter preso —
( t;. /i. ) estar de camaradagem ( na mesma
casa , etc. )
{Chambrer une selle , tirar parte do estofado
d*uma sella, por nio rooleetar o ca?aIlo (quando
IMdo).
CHÀHBRDtiB , t. A (duunbreri ) offldo de pro-
GUrador-claustral.
CaAHaaETTt , », f. fam. (chanbréte) camará-
zinha, celta, cubiculo, quartozinbi.
Chàmbrier, X. m. (chanbrié) procurador claus-
tral , ou de^hbadja.
(Grand chàmbrier , camarista- mór (anfiguo
officiai da corte d*el rei de França.
Cbameriíiib , t. A (cbanbriérf) camareira —
criada , mdça — açoute , azomigue , chicote (de
picador) — argola , gancho (de chaminé)
CBAMnoLON , 1. A popul. (chanbrilhõn) que
ganha tenue soldada).
Cbahb , Z'. Camb.
Chàhbad , t. m. (rhamò) camelo (anhnal) —
pontão hollandez — figura , pello (do rameM.
(Pitore de chameau , Junca-cheirosa (planta).
t CBAHfeissB , /. A boi. bera-terrcste.
fCBAMÉLtON, J^. CAMÉIÍOB.
t Cbamélbocb, s. a boi. ralaminta (pUnta).
Cbahblwr, X.I7L (chamelié) camelario (guarda,
eonductor de camelos).
t CbahAsycb , Z'. Cbabbcissb.
t Cbamibb, s. a bot. chaorira (planta).
t Cbanhib , s. m. bot. azorella (planta).
Cbabois , s. m. (cfaamoâ^ cabra-niontez — ca-
murça — cõrcsbranquiçada.
CBAMHm , r. fl. — té. e, part, (chamoazé)
curar , cortir , preparar (as pcUes de camurça^
Cbahoiíerib , X. A (chamoaierr) logar onde
curtem , preparam camarças.
Cbamoisbvr, X. m. (chamoaz^ur) çurrador ,
ooriídor (de pel1es-de^»niurça\
Cbabp . X. m. (chân^ rampína , viimpo — {/Ig»)
mot iro , occasiAo — espaço', logar — rarrcira —
alcance (da Tísfa) — assumpto, BfUitería — (de
bras.) fundo (do escudo) — área , droo , praça
— {pi.) ferras.
(Uarréier surle>cAam/», suspenderibe os pas-
sos : dévorer %uf-\t^hamp , devorar porá logo :
mettre quelqu*un au champ, enfurecert irritar
alBuem : sur le champ, ùt improviso , em con-
tinente, tmmediatamenle. logo, repentinamente,
sem demora : á tout bout de champ , a mda
passo , momento , ou instante : champ de mars,
campo-mardo ; exercido , goiTra , silio de com-
bate : battre anx champs , tocar a marcha : ga-
fçncr les champs . pdr-sc cm salto : avohr la clef
des champs , ter campo largo.
t Cbahfac, s. m. bol. michelia (attore tndia).
CiAMPASifB, X. m, (chanpiaba^ finlKHie-
IM
CHA
QmnfMiiiba — ctrcukf ferreo (sustem o estofo na
caba do tioeUireiro) ~lnaut.) navio (de Japão)
-Kx. f, de bras.) torcia psrteioferior (do escudo).
CiAMPAN , X. m. mar, champana (embarca-
çiozinba índia).
GiÁHPART, t. m, (rfaanpár) direito de certas
ptvèas de trigo (pon^fan-o ao senhor os feuda-
larios) jogada.
Ghampartel , LB , A/y. sajeito , a ao cham-
part,
CiAMPARTn, V. c. — ié. e , part, (cban-
ptrté) cobrar, leranju', lerar jogadas.
Champabteressb, s. f. eira, granja (onde
põem as jogadas).
Champartbur, X. m. cobrador , recebedor (do
tributo das jogadas) — rendeiro (das mesmas).
CiAHPÉ, adj* m. de bras, campo , ftindo (do
escudo).
** Chaupraux , /. m. pi. campinas, campos,
prados.
Chahper, V, a.— pé. e, part, de sal. (champé)
lançar lenba (sobre a grelha).
CmkmpÈTtLE , a4j. 2 gen. (cbanpétrc) cam-
pezino, roral — agreste, grosseiro, rostfco, a —
aldeão, camponcz, camponio, a— (x./ii.)sitio, cie.
campestre.
t CiAMPEUR , s. m. de saL o que pOe lenha
sobre a grelha , e mantém o fogo.
t Chamitrain , r. Chanfrein.
Chahpi , s. m. (chaopf) papel (de guarnecer
caixilhos).
Champignon, s. m. bot. (chanpinbôn) cogu-
melo (planta) — Terroga — morráo (da torcida)
— id'arch.) copa inversa (orna as fontes).
(Venir comme un champignon , crescer moi
breve {Jig, fam,).
Champignonniérb , s. f. (cbanpinboniére) ca-
mada d'esterco (para criar cogumelos).
Champion , s. m, (chinpiôn) campeador , cam-
peão —valentão, valente — espadachim — ferra-
braz , rodamente — fanfarrão , patarata — luc-
tador — {Jlg.) defensor.
t Champions , s. f. des. molher corajosa —
* molher algom tanto libertina.
fCHAMPLSR, V. a.—plé. e, part. naut.
(chanplé) abaixar os lados da barraca d*uma
galera.
Champ-lbtbr, V, a, — vê. e, part, d'esmalt,
fazer um entalho na placa a esmaltar — [de
grau.) destacar co* o burilas figuras— (tf 'o£/nV.)
abaixar.
Champlure, s. f. granizo (quefana vinhas , ar-
vores , etc.) — buraco em tina , etc. (para es-
coar a lixívia).
t Champonibr 00 Ghaponier , s. m, cavallo
(tem ranilhas longas, agudas e mui cheias).
Chance, s. f. (chance) sorte , jogo (de dados)
— encontro - probabilidade — relance — dita ,
fortuna , ventura — acçík) , empresa , sorte fc-
Kz — tjíg. fam,) desgraça , infortúnio.
(Livrer chance à quelqu'un, desafiar, pro-
vocar alguém (para disputa).
fCiAMn., s. m. d'arch, ambito-gradado
(doooro "
CHA
t^CHANGKLADK, /. f, oongrcgação.
fCHANCELAGUE, s. f, bot. chauoelaga (planta
do Chili).
Chancblakt, b, €ulj. (chancelán • te) camba-
leante, titubante, vacillante— (/f^.) claodicante
duvidoso, hesitante, incerto, indeterminado,
irresolnto, a — fluctuante.
Chakcelbment, /. m, (chancelemân) bamba-
leação. cambeta, titubeaçáo , vacillação.
Chanceler, v, n. (chancelei carobetear, tidi-
bar, titubear — ifig.) duvidar, fluctuar, he-
sitar.
Chanceuer, érb, (cbancclié, ére) chancelier
— cancellarío — secretario (do consul) — (A)
mulher do chancelier — caixinha de pau for-
rada de pelles (onde mettem os pés, no bin-
veroo).
fCHANCELLRMENT, y. ChANCELEMENT.
Chancellerie, s. f. (chanciUrí) chanccllaria
— dignidade , of fido de chancelier — ofãciac.5,
que trat>albam na chancellaina.
CHANCEnx , n, adj. fani., (cbancéu , zc} afoi*
tunado, ditoso, Feliz— desafortunado, di'sdi
toso , a — arriscado , a.
fCuANCi, s. m. de jard. estrumc-bran
queado (onde se formam as fibras dos cogunie
los) — [de sal.) carvão apagado — {adj-) abo-
lorecido, bolorento.
t CBA^CIQUE , s. f. idioma da Frisia orientai.
Chancir , V. n. — ci. e, part. [Se ) v. r. abo
lorecer , mofar-sc — {rust.) perder a fornia , a
substancia (esterco).
Crakcissdre , s. f. (cbandçiirG) bolor , mofo
— Hlamcntus (produzidos pela podridão).
Chancre , s. m. (cbánkrc) cancro — cavallo ,
chaga vgallica) chancre — corrosão ^dos dentes)
— doença (nas arvores).
Chancreux , SE , ndj. (diankréu , ze) canc&-
rado, canceroso, cancroso, cfaâncroso, cba-
guenlo , uloeroso , a.
Chandeleur, x. /l candelária , festa-das-can-
deias , ou da Purificaçâo-de-N.-Senbora.
Chandelier , x. m. (chandelié) o que fïiz , e
vende vélas-de-sebo — castiçal — lustre — bra^
(onde mettem o pbarol) — repuxo (elevado) —
\mar.) espeque.
Chandelle , x. /*. (cbandéle) tccha , vâa —
candeia.
(La chandelle brûle , passa-sc o tempo : brû-
ler la chandelle par les deux bouts , toer ao
mesmo tempo gastos despropositados {prov.),
t Chaníb , X. f. calha (leva agua sobre as io-
das do mofnho-de-papei). *
t CHANELEms , X. f. dc papel, calhaiinlHi
(d*uma pia a outra).
t * Chanbttes , X. f. pi, galhetas.
Chanfrein , x. m. (cbanfrén) penoiclio , ftftli
(de cavallo) — testeira (do mesmo) — {de carp,)
chan^t) — (,d*arch.) ioclinaçio superior da cor-
nija, ou imposta —{de reloj.) peça-inierior
(do relojio).
Chanfreindrb , f^. Chanfrbuibl
Chantreinbr , V. a. — né. e, part, de ettrj^
(cbanfrcnO) chanfrar, fàier um
CHA
4 — critim, t--perlgoto,É — (UrBcM-
tavliDio, mfcrlo, proùiïiiiatioo, a.
ICujVfÀifT. 1, adj. (diatoaiàii, te) idlitll-
GHA
Ml
Ciàivm, V. A. (chaloaié) dnmoMjir, rdu-
nr.nolUlar,
Cur^AiD, f. m. gato-pardo . en monln.
Ciiiiá. B, adJ, e s, m, capado, cUtndû,
CUm, p. a,^tré, e, part, (âuitré) ca-
par, cirtrar — {fig. fam,) lupprinir, tirar —
ooiv, aearçar (oolmetai) — {4e Jard.) cortar
^Rhmoi loperflooa).
(OhLrrvrm livre , eipurgar, etc. om Itfro.
ûUiuiiB . s. ou capador.
t &àTS , t, m. pi, norei d'ardeira
Ciim, s. f, (Gbite) gata — (luui/.) natio-
■bo {de carga) — arpeo , fateiia.
t GiirmBiT , adv. (cbateman) a modo dot
GiiniMm , t, /. fcmu (cbatemf te) bypoerita,
HwtXkehattepdf, fiuer« gita-morta;
Àct» doçura {prov.),
CiiTiiB, V. lu (ciiaté) parir gattntioa (a gata).
: dilTOfl , ^. dATOM.
Ciica, t, m. ardor, cahna, calor, quentura.
B fanait chaud ea cette oocatloa , corria
WifDB'aqiiella ooMiio.
CiAca, adv, qnenie, quentemente.
(T<Ht chaud i immediatainente , logo : k la
diau4ê, ardentemente, no primeiro trani-
CiAOBi I, adJ. (cbô, de) ardente ^ calldo ,
oÈmm, caloroao, quente — {fig.) colérico ,
iiKifd — ÍDgoao,impetiioio,a — fireaco, mo-
étno, Dovo , recente — agaialhado , a — fier-
KN», promplo , a (cm terrir).
{l^nnr k chaudes larmet, cborar amarga-
: an plot chaud de la mêlée, no forte do
: avoir la main chaude, ter feliz no
Ciàcic, s. f. fbgoTiolento {no forno-de-Tidro).
(kiCMJOi, «. m. (cbaud6} caldo (dâ-w a noi-
, adç, (cbandeman) caHda, ca-
, quealemente— </|^.) ardente , ferroroM,
, fiTameole — immediafa , prompiSH
1. /. med% eaqncntamrnlo , gio>
OMotnr , 1. m. Arma (doi bate-fblbaa>.
fCiiiMBiB, f. A eanrançart indio (para
t Giuns-KJAifii , '« f'de estuf, granule-
, V. n. 4fe M^. andar Mfda , aluada
anirliik-qça).
fiMMlK, a. /. (ebodiére) caUMn, caldei-
ili, Hmlta — > rede (de peiear).
(hiR chaudière, tuer feitim.
ûuoHiiB ,*.f.de tinci. quantidade de lede
HfeagrdeMno).
fOÊàXJUÊit.t. m. lirro de 860 Iblhai de te-
lino, etc. (para l»ater omt>).
t GBAOMBTni , K CAIONlBm.
Cbaddbon , s, m. (diodrAn) caldeira, dldeirlo
— tlna (de tripeiro)— joelbeira-alta (de sapateiro)
— {naut.) peça de cobre , etc. buracada (impede
entrem imnrandltíat na bomba}.
CiAUMiONNÉB , s, f. (cbodrotté) caldeirada.
Cbaudronnerib , $, À (cbodronerf) obra , oF-
fiana (de caldeireiro).
Chaudroknikb , tms, s. (cbodronlé, ére)
caldeireiro , a.
t Cbauf, Choot, Cbãortb, s, nutf. seda
(de Pérsia).
Chauffage , *. m. (cbof^je) provisão de lenba
(para o binvemo) — o que aquece — direito (de
cortar lenba).
Chauffe , x. f, (chôfe) fbgio , foroalba (de
fundidor).
Chauffb<behisb, s. m. tamborde-vime, etc.
(aquenta , ou secca roupa).
Chauffe ciRB , /. m offidal da cbanoellaria
(aquenta lacre para sellos).
t Cbauffb-lingb , K, CHAUFF»<:nnfiSE.
Chaufpb LIT, t, m. ezcalfiMlor (aquece a cama).
Chauffe-pancb , t, m. popul. cbaminé-baiTa.
CHAum-pin> , F', GHAUFFERErre.
Chauffe* , v. a. — fé. e, part, (cbofê) aque-
cer, aquentar, pôr ao lume — escaldar-* imilit.)
canbooear Tiramente — (v. n.) receber calor.
{Se— ) V. r. aquentar-se.
Chaufferette, s. f. (chofn^te) esquentador
(para os pés) — braseiro , reobó.
Chaufferie, x. f. CcLoferíJ forja (onde redu-
zem ferroem barras) — abobada (de foriio).
Chauffeur , /. m. (cbof^ur) o que puxa os
foUes (d*uma forja) — ladrão (queima os pés ao
sujecto que Ibe caí nas máos, para obrigal-o a de*
darar onde tem dlnbeiro).
Chauffoir , s. m. (cbofoár) fbgilo (em que se
aqueoUm religiosos , etc.) — dicto (para seocar
roupa , etc.) — panno-quente.
Chauffurb, *. f. de forj, (defeito no ftrro etc.
por demasiado calor (quando se desfaz em esca-
mas;.
Chaufour . *. m. (cboftir) forno (da cal) —
* armazéns (da mesma).
Chaufournur , s. m. (cbofúrnié) caleiro (o
que faz cal).
CHAULA6B, e. m. preparaçfio das sementes
(com cal).
ÛUULER , v.a^-^lé. e, part, (chaulé) dar
agua, e cal ao trigo (antes de semeal-o).
Chauuer , /. m. dono, senliorio (d*um fiomo-
étal}.
Cbauliodb , /. m. d'hist. nat. insecto—pei».
GHAULioDoim , adj. 2 gen. cti^M dentes Ibe
taiem da bocca (elepbante , etc.;
CHAUHA6B , $. m. agr. (cbomáje) oolmagen
(icçio , tempo da cortar colmo).
Chaume , s. m. (cbôme) colmo , palbegal , rei-
tolbo — oampo (por oeifte).
Chaumeb , V. a. — mê. e, pari* (cboiíié) es
colmar, rettoBur»
tM
CHA
m. bot canaroo
fClÀlfTlB-DBI-lNDCS, S,
das-lndias.
Cbanvribr , s. m. (chanTTlê) tedador , e Ten-
dedor (de linho canamo).
Cbaohancie , s. f. d'anttg, chaomancia (adi-
Tinhaçâo per meio do ar).
t Chamaoncien , NB , «, cfaaoiiMiiido, 1 (o, a
que exerce a cbaomanda).
Chaos , /. m. (kaô) chaoa, oonfasSo — abytino,
golpbo — treTas — [fig.) meftcla (de maitas cou-
•ai) — diTindade fucntilica
(Éclairer le chaos ^ illiwtrar o chaos.
Chaouri , f^. Sam.
ûiAi*i , *. /". (ch.ipe) pluvial — capa-d*a«per-
get > de cAro — capa magna — tampa (d*alam-
bique, pralo, etc.) — cUâpa, charneira (de fi-
▼ela) — pala (das luvas) — fundo (de fornalha-
0a-moeda) — molde (de fundidor) — filete —ou-
rela ~ barril de pólvora (com fundo dobre) —
camada d*arganiassa (sobre abobada).
(Chercher chape -choit, procurar aprovcl-
tar-se da negligencia , ou desgraças alheias
{prot^X
CMkPÊ.,adj\ m, de bras, aberto em chapa
(escudo).
Chapead , s. m. (chapA) chapeo , sombreiro —
{fam,) homem— ramilhete (em ctfbeça de noiva)
— dignidade cardinalícia — {chxfn. ) capi-
tel de Umbique) — {bot,) umbraculo (do
cogumelo).
{Chapeau de cardinal, capello de cardeal.
Chakblain , s. m. (cbapelén) capciião.
Chapei^r, V. a. — lé. e,part, ^chapeie) tirar
a côdea do pâo (escodear).
CiiAHELBT, s. m. (chapeie) contas, coroa,
rosário — pústulas- venéreas (.na testa) — enfiada
— cerio papel —{d'arch.) astragaio — machina*
hydraulica.
(Défiler son chapelet, contar, repetir per
miúdo toda a historia , ou o que se sabe sobre a
matéria.
Chapelier, x. m. (chapelle} chapeletro, som-
breireiro.
Chapeliers, s, f, (chapeliére) chapeleirt , mu-
lher do chapeleiro. I
t Chapblukk , s, f. d'antig, armadora (da ca- f
beça).
Chapelle, s, f, (chapeie) capella — oratorio —
ermida — capellania — capitulo, corporaçáo
(de cónegos) — alfaias, prata ^da capella) ~ altar
(na igreja) — eça , tumulo — interior , e exte-
rior (do forno) — {naut,) capa (da agulha-de-
marear)— caixa (dos paraoientos-sagrados , etc.)
— espécie d^alambique.
(Tenir chapelle , assistir a Officios-Dirlnoc.
Crapbllenib , s» f, (chapelení) capella, capel-
lania (beneficio de capellno).
t Chapbllerir, s. f, chapelcria.
Chapelure , s. f, codcas de páo ralladas , ei-
oodcaUura.
Chapcbon, X. m, (chaperon) capello (dedoc-
lor^ — capuz ^ capilote (da mulher) — pluvial
— caparão, capirote (do falcão) — espigão (de
maralha) — folu do nmro (cm fúrma de feclaj)
CHA
— felba (aoDmptDlii meaiiui ioNaira) — murca
(de religioao) — bolsa (das pistolas) — parlt mpn-
rior (•.'luna prenta-^festampat).
GHAPBROfmK. I , tídj. de bras, eaparoido, a
(coberto , a com caparão)
Chaperonner , v. a. ~ né, e, part» (diHpa-
roné) cobrir a cabeça do faicáo oom caparia
Chaperonner une muraille , cobrir , rematir
o espigão , ou esquina d*uma parede.
Chapeuonnier, #. m. (chaperonié) Ciilcio , etc.
caparoeiro.
t Grapers, s, m. pt. retat. correios persioi.
t Chapetonadb ou CHAPETONifAiiB, s. f, med,
Tomilo-deltrante, etc. (ataca os Europeus em cli-
mas quentes).
Chapier , s. m. (chapié) paramentado (de capa-
d'asperges) — armário na sacristia ( para ca«
pas, etc.)
f CHArtN , s, m. (chapéu) chapin realçado).
t Chapiteau, s, m, (chapltô) tampa d^aïambl-
que , etc.) — {d'arch.) capitel (de oolumna) —
papel-forte (em cima de tocha) ^ coberta (na
tope do moinho — {bot,) parte da flor (simiUia o
capitel).
Chapitre, s. m. (chap(tre) cabido— capitula
— passagem , tracto (da Escriptura) — capitula
(do Officio-Divino) — assumpto, matéria — re-
prebensão.
(Avoir foíx eu chapitre, ter aoctoridade,
ser deputado.
CHAPrrRER , V, a, — tré. e, part, (chapitré)
capitular , reprebeoder alguém (cm pleno capi-
tulo) — {fig, fam.) — admoestar — censurar —
castigar , corr^ir.
Chapon , s. m. (chapon; capão — bocado , cô-
dea de pão fervida na panella , ou untada d*aIbo
— fara-nova (cortada da videira) — pelle de bode
(sem falha).
Chaponneau, s,m, (cliaponô) capâozinbo.
Chaponker , V. a. — né. e, part, (chapooé)
capar , castrar (frango , ou gallo) — cortar as
cabeças dos couros.
Chaponniârjs, #. /. caisarola (oode guisam
captes).
t CHAPom, v. o. — té, tf, part, (cbapoté;
aplainar.
t Chapr , ê, f, pmbo (do moMe).
t * Chapou, #. m. carpinteiro.
t Chaput , s, m, cepo (onde cortam ardósias).
OÊkVJK t pron, 2 gen, (cfaáke) cada — cada,
om, a.
Char, s, m, (char) berlinda , carro , carroça,
carruagem (magnifica) - * cadeira — corpo (do
molnbo-de-papel) — medida (de Tinliò).
( Atteler le char , Jungir ao carro : fracasser
íechar, espedaçar o coche : ehar A baooi,
churriâo.
t Chara , i, f. astr» cooilellaçio (na cauda di
ursa-maior).
t Char AH, s, m, ponche (arábigo).
f Characias , s, m, bot, euphorbio-Ugnoeo.
Charade , s. f, charada (eoigma «n iFcno).
t CHARADisn, f. S gên, cbaradMiCo, a^oe
Cu charadaf)L
CHA
fûMUMOUi « ê. m. d'kUt nat. f «runboli
t CãUíkQ , f . m. tribalo pago ãOê Torooc ípe-
kM Cbriitãos , e Judeus).
CujuiiçoH,^ m. gorgulho (insecto que roc
ùuBBMfX. m, (charbon) carrão- brasa —
artnoculo — tumor (nos animaes} ~ [med. c
etr.) anthrax — nodoazioba-preta (nos olhos do
enallo.
(KrAler comme uu cliarbon , ter fbbre ardeii
tiaiBa v/^^.).
GiABBfKiDB-PiBRU, S» m. caFTao-de-pcdra.
dAMDN-Ms-TSRiiK , S. m. cai'vâodc- terra. ^
CiAAWNNÈ. E, akj. encar\oado, a — con-
úK), ele vdcseoba) — dcuecp-ido , enferrujado,
frrrujento , a.
ûuuim(n££, /. f. carbonada (carne assada
C3« Ijrjs;i,V'.
CiÀKBONNKB, V, a.— lié. 6, part, (cbarboné^
luar — encarvoar , encarToeirar , matcarrar ,
H^ar Ccom larváo) — debaxar , delinear , dese-
Bbar , truçar vcom cart Ao) — \jifí.) deoenrir, es-
offeoer, inancbar (a repulacáo d*alguem).
{Ckarbonner uvíà muraille, escrever , gara-
(ojarcio uma parede (com carvão).
Charbonneux, sx, adj. med, (charbonôu,
tt)carbuoculo60, a.
CEàEBOMMER, ÊfiB , /. v<-barboni6, ére) sar-
rûeiro , a ~ logar onde fazem, ou guardam car-
tão— {de caÇt) harro-^enuelho (em que os vea-
dos esÀiegam' a armaçáo).
t GB.unotJGLMii , /. in, iuflammaçáo-uJcerosa
(oot aotutaes).
ÙUAB0L1LLER, V. a — lé, €, part, (charbu-
Ibé; enferrujar, meiar lO trigo).
CivK&iCLE, *. /*. (charb£<kle) alforra, ferru-
gem , mangra (no trigo).
Ciabcakâs , X. f. estofo de seda e algodão (das
iQdias).
Ciujiccm , V. a.— té, e, part. (chark//ié) es-
patifar, sarrafaçar, trinchar mal (a carne)- (c/r.)
fazer uma operaçèo muito mal.
Chabccteiue , X. /*. (cbark/iterí) couunercio ,
«ncio de toiídobeiro.
CiARCCTiER, ÈRE, 1. (charkutié , ére) satehi-
dHiro (veodBdor , a de carne>de^porco , chon-
nçu , prewntot , el^.) (oiiciubciro , a.
ûiAKDOKr, s.m. bot. (chardon) cardo (planta:—
gandio-fierreo (oo alto dos balaustres) — pontas
ét ferro unidas (defendem uma grade , etc ) —
carda.
{.Chardon à honoetier ou à foulon, cardo-pen-
teatkir : chardon étoile ou chausse trapc , cal-
cMfipa : chardon bénit , cardo-sancto :
chiirdon de Notre-Dame , cliardon de Marie ,
ctfdo-Mleiro, ou mariana
t ûuaDOhBRiiTB, S. /. de cuz. mòIho.
QuKDONKBB, v,a,^né e,part. (chardoné)
evdar (paonos).
QuaMKiiEHBr » X. m. (chardoncré) piotasjlgo
(marinho).
CkABDONiivr , «. m. grande ferrolho de ma-
dora (oas portM).
GtoA
IM
ClAMONIŒTR Oa CABDORNtTTI! , $. f. alca-
cbofk^-brava (coalha o leite) — cardo (dVetpa-
nha.oudeToun}.
Cbardon'niérb , /. f. drdil (titio cbeio de
cardos).
t CnAiurmr , t. m. espede de carrett (lem
xalmas).
Charge , /. f. (cháije) caiT^ , peso — {fig,)
cargo, dignidade, emprego, ofRdo ^ commis-
sào , incumbência — encargo , onut ~ reapon«
aabilidade» dever, obrigação — gravame— im-
posição , Imposto , tributo — gastos - cuidado-^
conta — ordem — pensão — renda — acommettl-
mento , arrancada , arrcmettida , choque —
briga , combate — escaramuça -^ aocusaçáo -*
informação— caricatura , carranca— fhscinaçio
feitiço, incauto, sortilégio— estipulação— (c/'a/f».}
cataplasma (nos cavallos) — {de jard.) olho (da
flor)— (p/.) indícios , provas (contra o accusado)L
(Venir â la charge, \vr ao combate : revenir
opiniâtrement ã la charge, tornar obstinadi-
menle ao começado : sonner la charge, locar a
investir : cesser d'être à charge, deixar de ser
pesado : faire sa charge, fazer sua dillgenda :
entrer en charge, entrar nos cargos : courir
une charge, pretender um emprego : retourner
à la charge, repetir o mesmo : ã la charge de,
ou que, com tanto que, obrigando-se a : donner
charge à qucIqu^un de quelque cliose , encar-
regar nigucm d'alguma cousa : élevcr^dans les
cluir^; adiaiilar nos empregos : parvenir aux
charges, subir a cniprc(^s.
Chargeant. E, adj. des. (charjftn, te) pe-
sado , a — grande — inoontmodo , a — fatigante
— ifig') enfadonho . importuno , molesto , a —
ind'gesio, a.
Chargé, e , adj. carregado, onusto, a — exag-
gerado, ..—inchado, a— /?^. escuro, nublado, a.
Chargement, s. m. de mar. (cbargcmân)
carga, carregação (em navio , etc.'
(I\>Iice de chargement , conhcdaieiito da
carga.
Chargeoir , s. m. (charjoãr) assento de très
pés (para nielle pôr a so^a, ou cesto, etc. de car-
regar) — ( d'art t th. ) soquete (de carregar aa
peças).
Charger, v. a. — gé. e, part, (charj^) car-
regar, onerar— encarregar— gravar, pesar— li^
commodar — impor , ordenar ~ acommetler ,
atacar (inimigos) — depor (contra alguém) —
injuriar, ultrajar— dar pancadas— comer moNo
— ifig) cxaggcrar — {naut.) empurrar o vento
para a costa (o navio).
{Se—) V. r. cnrarrcgar-80 , incamblr-se,
obrígar-sc (a fazer alguma cousa) — respoodar
por...
Chargeur, s. m. (charjénr) carregador--.
{naut.) o que carrega as peças — carregadeira
(corda) — negociante (a quem pertence a carga
do navio).
Charceurb , s. f. de bnu, (cbarjdre) peças
(ca/regam sobre outras).
Ceariacb , s. m. carrragcm carreto, porte
— saJario (ao carreteiro , etcJ
906
GHE
1, V, a, — càé, e, part, (tihercbé)
basear, esquadrinbar , indagar, ioTettigar, pro-
curar.
(C^rvAffrsa Tie, ion pain , mendigar : cher-
cher midi à quatorze heures , buscar difflcukia-
des onde as náo ba.
Chbrciedb, SB, s. (cbercbétu*, ze) boscador,
indagador, investigador, pesqnizador, ii^dasir,)
lunetazinba (adaptada ao telescópio j etc.)
{Chercheur óit francbes lippées , papa-janta-
res , parasito : chercheur de barbet , engana-
dor, trapaceiro, yelbaco.
t DiEBCONÉE, s, f. estofo das índias (de seda e
algodáo).
Ghèrb , /. f. (chère) carnes , comida , manja-
res — banquete , regalo — {fig,) acolhimento ,
agasalho , bom-traciamcnto.
(Faire bonne cíiére , comer bem , encher a
barriga , passar vida alegre , Tiver bem , deli-
cada , lautamente.
Chèrement , adv. (chereman) caro — afn^c-
tuosa, amabil, apaixonada , carinhosa , terna-
mente.
* Chérer , V. a. (chcré) tractar com bondade
— acariciar — (v. n.) alegrar-se , rcgozijar-se.
fCBÉRic, t» m. d'hist. rtat, tutincgra da
Ilha-de-França (ave).
Chérif, *. m. (chcríf) xerife (descendente
de Mahomet , etc.) — mocda-de-ouro (turca).
Ch^ir, V. a. — ri. e,part. (cberír) afféiçoar,
amar (oom ternura) prezar, qucrer-bem — favo-
recer.
CHERissABi.fi , adj. 2 gen. (cheríçAblc) amado,
diguo-de-amor , querido, a.
t Cherijaie , s. f. bot. charleria (planta).
CherleskbrouCbehlesquier, s. m. tenente-
general turco.
t Cbersi^s , s. m. d'hist. nat. Insecto.
t Chernífe, s.m. mármore (similhao marfim}.
t Ch£ro6byllb y /. m. d'hist. nat. espécie de
ouriço (animal).
i Chbmivemolu , s. f, estofo indio.
t CuBiONte, /. f. geogr. Chernoneso (qnasi-
ilha).
t Chbstmi, s. m, d'hist. nat. serpe-am-
phibia.
Chebté , s. f (cherté) carestia , preço-sobido
— falta , pennria — fome — ooncurrencia , con-
curso.
CaflRVBnf , s. m. (cberubén) chcrubim fespl-
rHo-celeite ) '» {d'arche) cabeça-dc-mcnino
(com azas).
CtaÉsuBiQCB , a. /. e adj, (cberiditke) cberu-
béca.
(Hjrmne chénibique , hymno grego (cm
honra dos chérubins).
Chkrvis ou otrou, a. m. bot. aloorovia , cbe-
rivia (planta).
' t Chesméi, g /. medida (oom cadeia).
CHÉTnr, m y adj. (chetlf, ive) mesquinho,
pÉBo* a— atenuado, definhado, descarnado,
magro , a — doente — fraco , a — desprezível
•^^ — BMO, á ^ miíeraível , mísero, pobre
— mal-feito, a.
CHË
, ^AToir chétive mine , ter má c6r de rosU
ou doentia.
CHÉTirvoísoN , i. f. captiveiro — mssquiubea
miséria.
CBirnrKMBirr, adv. (chetiveman) oiesqninlu
misera , miserável , pobre , vilmente.
CHénvrrt, #. /. des. estado, qualidade, i
mesquinho , ele.
t CHArDCBUJi , s. m. bot. arbusto fansiUe»
Ghétolier , s. m.o que alqga gadoe , etc. (
partir os lucros de meias).
Crétbon, s.m. gaveia-de-papeWni, elo.-
escaninho.
Cheyacb, s. m. (cbeváje) direito, que psfi
vam os estrageiroê (quando residiam em Fraoçi
— dicto, que algumas províncias pagavam a il
rei de França,
Cheyai. , s. m. (cbevál) cavallo, coroe! , giiM
— faca , bacanea — rocim , sendeiro — palafroB
— i/tg. fam.) homem estúpido , grosseiro, bra
tal , laborioso , robusto — assento (d'ardoiieinf
— ipl.) cavallein» , soldadoa-de-cavallo.
{Cheval de fHse , cavaninho-<1e-fnu (imfni
mento de guerra^ : fièvre de chevai , Min-m-
lenta : crever nn cheval , rebentar om csTailo:
pousser le cheval , esporear o ciivallo : pré*
parer les chevaux , apparcibar os cavalloiî
battre le flanc *Vs chevaux , frrir as looi
do8 corcéis : monter sur ses grands chevaux ,
fallar corn suberba fig.).
t CuKVAL-CRRF , S. NI. d'hisl. mit. (specie di
veado chinez.
t ChevaI'DB-bois, s. m. ffgnra de pau (psrs
voltear) — cava'letc (de iraiios}.
t CHEVAL-ne B0^ Dieu , s. m. d'hist. mt
gryllinho (insocfo).
Cievalemekt , s. m. (cheralemàn) esoora, d*
peque, pontáo.
CBbvaleb ^v.n.ta.[ cherafé ) osar dr ca
vallete — escorar , especar, estelar, poaliMtf
{uma casa , muro, etc.) — impertioendar, in-
portunar , instar (aignem , etc.) — idepi€.)tà0
zer bracejar a tempo o cavallo , etc.
t Chevaleresqcr , adj. 2 gen. (cbenle-
réske) caN-alleiresco, cavalleiroso, a.
Cbevalerie, s. f. (chevalcrf? cavalYaria (dl^Bi-
dade , grau , ordsm , etc. de cavaMent») - soi-
dados-a-caTallo — extracção , nobreza (de no^
Cbbv AL£T , X. m.{ cbcvalé ) cavalMe — sfi-
uleo, polé, pctro (de tractos) — estaca,
pontão.
* CHEVAi.EREax , odj. alcntado ,
valoroso — Illustre.
t CnEYAL-FONnu , s.m. jogo-de-rap8zes(iHlli
um sobre as costas do outro).
Cbevaijer , s. m. (cheval i'^) cavaneiro , oa 0*
vafhclro .'de ordcm)— gcntil-himcra — {eomk^
bomcm dado ao vinho — {fig.) deftnsor, pt^i^
tor— {d'Iiist. nal.) ave-aquatica — petxe-thBTI*
cico.
;Se faire chevalier de qtx^ifuB , toiÉir é
partido d*a1guem , dcfesal-o : chevalier dNk-
dustrie, cavalleiro-de-industria, o que vite
ciosamente.
CbtauKbb , s. f. GiTalleira (religiosa da or-
im àt anct-JagCHla-espada em Uespanha , e
NrtoffÉl).
ÛBTALOS, adj, f. depract. cayaDar (bétla}
U- f') oegodo , trafico (de caTallos).
CaETius , X. m, passagem, Táo (nas ribeiras).
; CMTu-iLLBnf , s. m. d hist. nat. cavallo-
ouHoba.
*CiiTi!tcE, /. A bens, fortuna, hareres,
pcMci , rkfoeza , teres.
t ÛBTIKKE OO ChEVESNI , f^. MEUMER.
t *CafTAi:auBLEa</. 2 gen. nubil.
(Ovral chevauchaòie j apto a mootal-o vca-
T]OÒ\
CteYicoiAírrES, adj. f. pt. bot. dobradas
oonlros-agudos , e junctas umas a outi'as (fo-
%s imbricadas).
^CiEVACCflÊE, 1. f. (cbeTÛcb^) cavalgada —
nstidûs offîctaes da inspecção das-<>stradas.
t^CuTALCBiJUNT, X. 171. cir. (cbcvocheniân}
dokK^arâo vdos fragmentos d'um osso fractu-
rado; — \jifoL) disposição Cda-s foi bas ioibri-
Qdis).
* CÍevAicBEs , V. a. — ché, Cj part, (cbe-
'aacbé) ciTalgar , roonlar-a-caTallo —{d'impr.)
mar fâra da linha (Icttra) -- pôr uma telha so-
Ir outra — atravessa: -se, iruzar-se.
^CaivACCHCt'K, s. m. mestre de- posta — ca-
^aUcro ,0 que esta moutado-em-cavallo).
t CacTAi;€Bo>is (à) adu. des. escauchada,
M ocarranchadameole.
: CacYAU LEGER , 4. m, soldado (de cavallaria-
t*CiETrçAnxE, Í. A (cbercçálhc} cavalga-
àn , caTalk) , burro — cabelladura — \éo, etc.
(ji\TfiiBiE , s. f. (cheTecerl) benefício, digui-
à»k de claTiculario
t terrcME , K Chouette.
jCirrtuurrTE, /. f. d'hist. nai, coruja,
■ocbo ;afrícaoo).
ùiTKiKR f i. nu i cbe^edé ) claviculario
^^RBrda-cera\
Cv\<l££ , adj. f, de bras, corn o labello de
oQtTt) esmalte (caberá; — (bot.) * de raizes-calxl-
^.crinitas.
CimuL'x , SE , adj. (chcreléu, ze) caLcI-
bdo , a (com bons cabellos)
tenu; , s, m. agr. {[(hcvclá) barba, fîla-
«ito(dat raizes de plantas) — radicula , rai-
vtà.
teror. B, adj. Jcbevel^i) cabeTIudo, coniaJo,
Otelo, encabelUdo, gucdcibudo, a— raigo-
t«, a — barbudo , filanuiifoso, a (raiz\
CKfEUDBE, f. / ^chevelure] cabelladura , ca-
te (4a cabêçaj g^iedelha , madeixa — coma —
iBfir.j raiot{de comcla} —{poet. folha^jem,
fc%H(das arrorea) — ijlfot,) filamcoios (de
[Ouvelure de Béréaice, coost«lIaçáo sei>-
iBUrional : secouer sa chevelure , menear
■Moteflos, chevelure des racines , barbalha
teïBi , ». a. — vé, e, part, d'hist. nat,
Ai^ fiiv iqna |iedli« (para tir^r-Uie parte da
GHÈ 207
' CHEVET , S, m, (cshef^ cabaceira (da eama) —
cabeça , travesseiro — fùndo-do-coro ( d'unn
igreja)— (rf'ar///A.) cunha (decanbáo) — ipaut.
forro (das abitas).
t * Chevbtainb , t, TIL capitão — coodéstavel.
t Chéveteao ^s,nu de carp, (cberetò) peca-
transTersal (yoife sobre ella o quicio da arvore-
do-mu(nbo)
^Cheví^thb, cabresto— {(de carp,) madre
(Tiga) —{de serralh,) barra-ferrea— (c//.) liga-
dura.
t Cheyetrier , s. m. escora (de quicio , etc.)
Cheveu . s. m. (cheveu) cabello, coma , gre-
nha , guedelha , madeixa — buço, pello.
(Se jouer entre des cheveux , di^ertir-se en-
tre madeixas : réparer le désordre de êe% che-
veux , compor o desalinho dofi cabe lios : faire
dresser les cheveux à la tête , metter horror ,
modo : cheveux blancs , cabcJIos brancos ,
brancas, cas , ruças : se prendre aux cheveux^
arrepelar-se : cheveux de Vénus , cabellos-de-
Venus (planta-capillar).
Chevillage , j. m- naut. (cheTilbdje) cavîlha-
gem (arte de cavilhar navios).
Cheville, s. /*. (chev(lhe) cavilha — {fig, poet.)
cunba , ripio (do verso) — palavras iiiuteis — ca-
ravelha (d'mstrumcnto) — (/;/. de caç.) esgalhos
(das pontas-do-veadù).
{Cheville du pied , apopbysico , artelho , tor-
nozelo.
Chevilií. e, (idj. e part, cavilhado, pregado, a.
(Avoir l'àine chevillée dans le cor|>s , resistir
grandes enfermidades , uu fendas perigosas.
CiiEviLLEB , V. a.— lé, e, part, (chcviíhé) ca-
vilhar — {v. n. de tinct.) lorcer (a setta).
Chevulette, s. f. cavilhazinha — {d'encad.)
cavilhetc , latâo pregado no coscdor onde pren-
dem as cordas dos livros (ao coser) -^ {de ser'
ralh.) brocba-ferrea.
CHEVILI.ON, s. m. (chevilhôn) pau^orneado (das
costas das cadeirasnle-palha) ~ {nau t.) botaló.
t Crevillots, s. m. pt. naut. cavilhotas,
pontas dos paus (das grades).
t CBEVILI.URE, J. /*. í/<7 caç, coroícho (ramo
I das pontas doa veados).
I * Cbevir , V. n. for. compor , concertar , de-
cidir , tractar (a oouUroversia) — - 'jfopul.) con-
duzir , dobrar , reduzir , vencer alguém (a fazer
o que se deseja) — transigir.
*Cu£vissANC£, s. f. ajuste , conoerlo, condi-
ção , convenção , pacto (com alguém).
! t * Chevuoehent , y. Cbbvissancc.
I Cbâvrs , s. f. (chèvre) cabra — macaco (ma-
china d'erguer fardos , etc.) — {astr.) constella-
ção septentrional — meza (cm que fazem quei-
jos).
(Prendre la chèvre j agastar-se , eufadar-se
(sem ppoposito) : élable aux chèvres , cabril^
curral das-cabras.
Chevheau , s. m. (cbevrò) cabrito.
f Chévre-bleue , s. f. materia-lumiDosa (da
aurora-boreal).
( Chévn damante , cipecie (Tanliloiia («oh
mal).
202
CHA
CsAM-auLBT j. 171. criado, moço-de-moleiio
(guia béttat).
Chasse -POIGNÉE, s. f. iostrumento (d*eftpa-
deiro).
Chasse-points, t. m. instrumeato u>ara expel-
lir U8 pregos).
CUASSEPOUMEAU, K Chasse-poignée.
t Cbasse-plnaise, s, f. lot. rainuaculo de
Sibéria (^iiiui fétido}.
Chasseu ,v,a. — sé, e, part, (cbac^) caçar—
expcUir , expulsar, laaçar-fóra —despedir— afas-
tar — excluii^--afuseatar, enxotar— fazer ir aate
si — empurrar para diante — {/laut.) dar caça ,
ir uo cQcalço , perseguir — {d'impr.) occupar
mais espaço (a Ieltra\
{Cftasser sur les ancres, garrar: chasser
fur les terres de quelqu'un , usurpar para si a
Jurísdicçáo aibcia {fig.).
f Chasse-rage , ^. Passe-rage.
Chasseresse , s. f.e adj. poet. caçadora.
Chasseret , ^. Caserette.
t Chasse-rivet y s. m. ferro-ouco (para re-
virar).
Chasseur, se, s. (chacéur, ze) caçador, a —
{pûlit.) soldado (armado á ligeira) — [naut.) na-
vio-veleiro (para corço).
(Devenir un grand chasseur, fazer-se grande
caçador : un repas de chasseur j comida ligeira
c prompta {prou.).
Chassie , x. f. (cbaci) remela.
Chassieux , se , adj. e s. (cbadôu, ze) rame-
lento f rameloso, a.
Châssis , t. m. (chaci) caixilho , grade (de
painel , ct&) — porta , ou jaoeila — bastidor,
corrediça — {d'impr.) rama — {.de pint.) qua-
dricula — papel-cortado (para escrcver-lbe em
cima).
Chassoir , s.m. de tan. (chaço<'ir) chaço , cu-
nba (corn que apertam arcos) — instrumento (de-
fabrica-d'açucar).
Chaste , adj. 2 gen. (cbástc) casto , conti-
neoie , honesto , pudico , puro , a — innocente
— exacto, a — incorruptível , integro , a.
Chastement, adv, (cbasteman) casta, honesta,
innocente . pudica , puramente.
Chasteté , s, f. (chasteté) castidade, continên-
cia, honestidade, pudidcia, pudor, pureza —in -
noœncia — integridade.
Chasuble, /. f. (chazûble) casula, planeta
(paramento-sagrado).
Chasubuer , «. m» (cbazi^blié) vestimcnteiro (o
que faz casulas, etc.)
Chat , te , f . (chá , te) gato , a — {d*arUlh.)
raspadeira (aliza o interior do canhão)— (/laii^.)
navio-gracde do Norte (tem uma so ponte) —
{fig.) pessoa golosa.
(Emporter le chat de Ia maison , ausentar-se
•em d«pedir-te : musique de clMt, musica má :
vendre le chat en poche , vender cousa sem a
mostrar.
ChXtaigne, X. /l (chaténbe) castanha.
{jChàtaigne-a'tmi , planu-aquatica.
Châtaigne, e. adj» tcastaohado , castaobo, a.
t CiÀTiJfiiaHiB-MEH. s. f. bot. ouriço-do-ioar.
CtIA
Chítaicncraib , t. f. CdiatenlieHI) «MMAal ,
souto.
Châtaignier, s. m. Ifot. (duitetihiê) oillt-
nbeiro (arvore) — eipede de maçi.
Châtain , adj. m. (chatén) oastanbo (de oOr
castanha).
(Cheveux châtains , cabellos castanhos.
t Chataire , y. Cataire.
t Chat-cerviee , s. m. d'hlst. nat. lynoe
Château, x. m. (chato) alcáçova, alcaçar,
cãstello , cidadella , fortaleza , l^orte , fortim —
praça — palácio — casa-de-recreio — casa^solar
(de fidalgo, etc.)
{Château d*eau, mSe-d*agtia, reserratorío :
se glisser dans le c/idíeau, introduzir-se na
quinta : s'emparer du château, Aizer-w senhor
do caslcllo : Caire des châteaux en Espagne,
fazer projectos , ou armar castellos no ar.
f CiiAT^:i; , s. m. popuL pandura (da gala).
Châtelain , s. m. (chalelén) casteltào , caittel
leiro (dono , governador-do-castelio) — senhor
(de- baraço, e cutello) —officiai -da- justiça (cin
lerras-senhoriaes).
CiiÀTELÉ. E, adj, de broê. aeastellado , cheio,
a de casiellos.
Châtei-et , s. m. (chatclé) * casiellfnbo — aii-
tigua jurisdicçáo (em Parts) — seu ergnstJlo —
parle (do leiar-de-fitas). '
CHÂTEU.EKIE , s. f. (chatelenf> castellania (ja-
risdicçáo, terra, etc. d'um caslellào).
t Chatefeleusb, s. f. centipede (insecto).
Chat-hi!ané. k, adj. de bras, oom pennas
similhantes ás da coruja.
Chat-huant, s. m. (chá^e^ân) coruja , hhxíio
(ave-nocturna).
Châtuble, adj. 2 ^<?/i. castiga vel, poni>d.
Châtier , v. a. — lié. e, part, (châtié) cas-
tigar, punir — corrigir , emendar , retocar — li-
mar, polir — reprehendcr.
(Stylç châtié, cstylo castigado, conts^lo
{adj.).
Chatière, s. f. gateira.
f Châtieur , s. m. des. castigador (pessoa .
que castiga).
t Chat-tigbb , y. Serval.
Châtiment , j. m. (chatimân) castigo , corrcC'
çáo, pena, punição, supplícío — reprehensáo;
i Chat-harin , s. m. d'hist. nat. gato-ma-
rinbo.
t Chatoiement , s. m. reflexo (de pedra-pre-
dosa , etc.)
Chaton , s. m. gatinho— engaste (d'annel , etc.)
— cascabuUio , casulo (de bolotas , nozes , etc.)
— folhelho ;dos legumes).
f Chatolille, X. f» de pesc, lampreiaiioha
(para engodoi.
Chatouillement , s, m. (cbatulhemân) cóce-
gas , titillaçáo— {/7/rO gosto , prazer (de focnrores)
— desejo, vontade.
Chatouiller , t/. a. — té. e, part. Cchatolbê)
fazer cócegas — litillar — {fig.) IiiOf\îear (al-
guém) — agradar — causar gosto , deleitar —
picar, tocar (levemente).
Gbatodilleuz , SB, €m[/. (cbatulhéa, 2e)co-
CHI
Chio, v. a. e n. bcUx. (chie) borrar, ci^i^r ,
âetcvregar-o-Tcnlre.
* CmíxE , s. f. semblante.
CMEB5aÍ£ , A'. COLCaíQCE.
Chíeir , sl , *. (chiéiir , ze) borrador , a , ca-
T.v^ájt , a , cagão , ooa.
Tjiini; , f. /". ^chífc) estofo , panno (mau , oii
i p.wca dura' — farrapo, trapo — 'Jig. fiun.)
CHI
209
! •.'.»;,
anqtieiráo .homcni).
' CíirrtER , V. a. assobiar — ipopul.) beber
ijiFFON, s. m. Ccbifôa) andrajo , farrapo ,
ífi^Jíhu , rodilha , trapo — pedaço , remeiídu —
cjiido (esfarrapado » velho) — 'Jig. fam.) ia.
lar^ ;dc mau comportamento , etc.}
CHimwîiE , adj. de jard. inulil (ramo).
CjifFFOTiNÉ. E, o^O'. irrcgniar, mas agrada-
^! ro&io de mulber , etc.)
UiFrosMR , y. a. — né. e, part, (cbifoné)
íiiarroUr, esfregar— enxovalhar — {fig. fam.)
iiúrmentar , inquietar , tractar mal.
;Celi me clàffotme 1'íniagination , isto me
<!eaigrada.
CuFFo.NMis, ÊBB, s. (cbifonié , cre) farra-
pàro, roopavelheiro , trapeiro , a — ifig. funi.
des.) Dovelk iro, a — homem dcmandiíSa , Uti-
Sx«)« cavilloso, trapaceUro, peuden dador —
/. nwtcl rgíiarda trapos).
CIIFT09S , s. m. pL ornatoziubos , cíc (de
nmlberei , etc.)
CãirniE , s, m. (chifre) algarismo , cïfra , let-
irí-dHxwla — modo secreto (d*escrcver) — gi-
ra (do CaJUr) — leltras-cucadeiadas.
CiirFRni , V. fl. — fré. e, part, (chifre) ci-
fRr, wcrcver em cifra — calailar , computar ,
txnar , Dumerar , suppufar.
CiirrMXR , s. m. (chifríur) calculador , cal-
fsfeU . ci)nta(b>r.
CiKNOLii:, s. f. (chinhóie) dobadoura com
tr» azas 'de i)a&&amaneiro).
CiitMN , s. m. (chinhôn) cachaço , crrvi.-! ,
Wfoço— cabeiloe TOltos (na cabeça da uiu-
^\'
! GncoaiER , s. nu bot. espécie de myrto.
tClILE, A^. Chyle.
tOmiAne, *. f. (kiliáde) milhar , milheiro.
:Cinj4KQVE, s. m. d'antig.{\ii\'úrlc) chi-
iuno (chefe de mil homens).
fClILUSTK, P^. MlLLÉNAlKES.
tteLMcoKE, sjn. geom. Bgm*a-p1ana (de mil
«loloie lados),
tCouoaE, /. m. d'antig. saoriflcio de míI
h*.
Gblus , s. m. teia d'algodlo (das Indin.s\
tCiium,i.ifi. m^cf. tumcfácçâo-inflamma-
^ [VH beirot).
tûniA« , adj. 2 gen. com groMos lábios.
tCttLorooes, s. m. pL d'hist. nat. milpés
t Gni, 8. m. d'hist. nat. ninho de passnro
*Ípo {é bom de comer).
!, t. f. (chimère) chimera (monstro
I) — {fig.) desvario— tonho — espcnincT
í*»^ im.vpiKirSo , invençáo (vâs\
(Se Ijerccr des plus brillantes chimères j re-
Tolver na imaginação brilhantes chimeras.
Cbibérique, adj. '2 gen. (chimerfke) chime-
rico, frívolo, imaginário, pbaotastico, visioiui-
rio, a — aéreo, insubsistente, vão, á.
CiiiNKr.iQiEnENT , ad. des. (chimerikeman)
ehimerica, extravagante, fabulosa , phautastica,
visiunariamentc.
7 Ohimeriser , V, n. des. (chimerizâl chime
risur (nulrir-sc cm chimeras , ou vãs imagina -
çõeíi).
t Cbimiàtbe , 1. m. medico-chymico.
t CuimiAtrie ,^. /. (chtmiatrl) chymica-me
dica—* i:rtc de curar (com remédios chymioos)
Chiiiie, s. f. (chímf) cbymica (sciencia) —
* anatomia (dos corpos naturaes , ele.)
f Chimificatiun , s. f. (cbimiíicaciôn) chymi-
ficação (principio pelo qual uma suijstaocia toma
consistência cbymica).
Chikiqie , adj. 2 gen. (chimfke} chymico, a.
CuiMisiE, s. m. cbymico.
t CniMOiKE , s. m. (chimoánc) argamassa (de
pedra-calcaria c conchas , et&) — espécie d'estu-
que.
t CiiiaiPiuNZÊK , s. nu d'IUst. nat. jockó (ma-
caco-pardo).
China , F. Sqlinb.
t Cuii>CAPiN , s. m. tfOt, castanhciro-anão (da
Virginia).
CuiiNCii.LA , s. m, d'hist. nat. cbincilha ;ani-
mal do Feril}.
t CuiNi: , r. Serpentin.
fCHíNLR, s. m. de fabr. ai lede fabricar
panno.s ix chincz;i.
CHiNf.r. , V. a. — né. e, part, de falir.
(chiiu*; f.íbricar estofos ;« chineza , sarapintar.
Chinfreneau , s, m. popul. (chi iifrcnò) gilvaz.
golj>c na cara (com espada , pau , ele.)
Cuiisots. v..(iílj. (chii:o.i, zc) chim, china, chi
nez — (i.) Iiabitante da Ghina — laranjinha-
verde.
t CiiiNonnnoDo?* , s. m. bot. roscira-brnva.
CanotKU , V. n. popul. beber a miudc , í:
com excesso (tocando os copos;.
t CnnT, s. m. leia india.
t Chinte sekonge , s. f. teia d'algodâo (das
ludia.*;).
f CuiNGRE , s. f. desenho ochinado.
Chio , s. m. de vidr. peça í|xk'-íc com arga-
massa na abertura do forno-dos-víc!ros .
t Chiocoqce, s. f. bot. chiococca (planta -rn-
biacea).
t Chionantbk, s. m. chionantho (planta jn.s
rainea\
CaiouRBiB, s. f. chusma . turba (dos rcmciros,
ou forçados d'uma galé).
Chipaob, s. m. de surr. chifiragcm (corti-
mento de oertas pelles).
CBrpER , v. a. — pé, e, part, de surr,
(chipé) chifrar (pelles) — {popul.) fUrtar, rou-
bar.
CniFOLiK , s. m. dissolocSo (do verniz).
Chipoter , v. n, — té. e, part. fam. (chipotá)
cgatcar — Remanchar — duridar , vacinar.
li
2|[0 CHI
CniPOneB, ère, s. fam. (chipotiô, ère)
regateador, a — remancbio, oaa — irreso-
lafo, a.
CaïQCB, /. f. (dilke) tabaco (de mascar? —
chirara — bo1inha-de*marmore (para jogar) —
{(Phi st. nat,) ouçâo losecto dis Antilhas ventra
pela carne).
€iiiQOBNACiiB, /. A Cdiikenôde) piparote (em o
nariz).
t CHiQiiBNAimER , V. O. (chikenodé) piparo-
tear (dar piparotes).
Chiquer , t/. a.-çué. e, part, (chiké) mascar
(tabaco) — (v. n. popul.) comer.
CiiiQt'BT, s. m.popuL (chiké) migalha, par-
tezinha.
{Càiquei á ehiquet , per parcellas, pooco a
pouco sfldv.),
Chiquefer , v.a. — té. e, part, de cará.
(chiketé) cardar, carpear ^)— [de pastel.) gol-
pear cm roda a massa dos pastelões , etc.
Chiracrs, $. f. med. (kirágre) chiragra (gotta
nas máos) — («. nu) arthetioo, chirâgro (gottoso
das mãos).
CsmiYB, «. f, d'hist. nat. pedra-fignrada
(representa a mão).
ànROCRAPRAiRB , t. ifi. c adj. 2 gen. for.
(kirografére) chirographario (credor, em virtude
d*um bilhete particular).
t Chiroir, s. f. zimboríozinbo nomeiod*ama
barca (em Siáo).
Crirolocir , /. f. (kirologf) chirologia (arte de
rallar com os dedos).
t Chirologiqiib , adJ. 2 gen. íkírologfke) chJ-
rologioo , a (concernente á chirologia).
Chiromakce ou Cbirohakcie, s. f. (kíromãnce,
kiromancf) chiromanda (arte de adivinhar pelas
linhas da mâo).
Chiroiiancien , NB , (kiromancién , ne} chiro-
mante (o , a que exerce a djiromancia.\
Chiron , /. m. d'hist. nat. bicho ( das oli-
▼eirai) — iastr.) sagittario isigno-do ziodaco).
f Chiromb, s. f. ifOt. chironia (planta).
Chironien, adj. m. med. (chironién) invete-
rado, maligno, a (ulcera).
f Chironiuh, s. f. bot. fel-da-terra, matrica-
ria (planta).
Chiroromib, s f. d'antig. cfaironomia (espé-
cie de pantomima — arte gesticulatoria).
t Cbironouute, /. m. d'antig. cfaíronomista
— (professor de chironomla).
t Chironomontes , /. m. pi. d'antig. trin-
cbaotes (cortavam as viandas cadenciosamente,
c ao som da musica).
f Chirotonib, s. f. d'antig. o estender a mio
(para votar) — {t/ieat.) imposição (das mãos).
CHiauRcicAL. B. adj. cirurgical, cirorgioo
(pertencente á drurgia).
Cbircrgie, s. f. cirurgia.
Grirubcibfi, s. m. (cbirurjién) drurgiâo (pro-
fiessor de drurgia) — [d'hist. nat.) peixe ameri-
cano.
Cbirurgiqub, a4J' 2 gen. (cbirurgike) cimr-
gioo» a.
t QuyHK» s> /. pimenta mexicana.
GHO
Ghistb, s. m. (kfste) capsnla-membni
tumores).
t Chitaronb , s, f. género de tbeor
trumento antiguo).
t CHrrBROB , s. f, guitarra (com dno
de cordas).
CnrrEs, /. f. pt. eomm. chitas (dae I
CnrroMB, /. m, chefe, oa summo-i
(dos negros).
t Chiton , s. m. d'hist. nat concha.
t CarroNÀ , s. f. d'antig. dança , <
(a Diana).
t CHrroNiES , s. f. pt. myth. festas {i
t Chitoklsqub , s. m. túnica de li gr
romana ^antiguamente).
ChiOrb, /. A cagadclla, excremei
moscas , etc.)
t Chlainb , s. f. d'antig. vestuário
ou romano (sobre a túnica).
CBLAMmB ou Cblahydb, /. f. (klamli
myde (opa antigua).
t Chlbuashb , /. m. ironia (contra <
sarío).
t CHLORACmES , s. m. pt. chrm. chU
t Cnix>RATB , s. m. chxm. chlorate.
t Chlore , s. m. chym. chlore.
t Chlorétiqcb , adj. f. cliym. chlore
t Chlorine , /. f. chlorina (substaiK
mica).
t CHLORrrB, s. f. d'hist. nat. pedra
verde.
f Chlorophane , s. f. d'hist. nat. sut
roixa, etc.
Chlorose , s. f. med. chlorosis , flu
icterícia (doença).
t Chlorotiqob , adj. f. med. chloroti
fCHLORLRE , s. m. chym. chlorurcto
Choc . s. m. (cbók) choque , pancada
fre, embate, encontro — (/î^,) dcsp,raç.
liddadc, m.Vventiira— debate, disputa-
ataque , combate , confliclo , refrega.
[Choc de deux voyelles , concurso
vogaes.
Chocailler, V. n. baix. embebeda
tonel>
Chocaillon , s. f. Itaix. e popul. bebc
Iher dada ao vinho).
Chocolat , s. m. (cbokolá) ciiocolate.
(Tablette de chocolat, pan-de-choooli
Chocolatier , s. m. (ebokoiatié) choc
(0 que faz , c vende diocolate).
Chocolatière, s. f. chocolateira (va
fazem chocolate) — mulher , que vende
late-
t Choenix , s, m. medida dos antiguo
(om quartilho).
Choeur , s. m. (kéor) côro ~ ordem (<
— {d'antig.) parte das peças dramatiu
cantavam , e entravam muitas figuras.
(Enfants de c/uFiir^ coristas, meainos^
dames du chœur, religiosasKio-côra
t Chogranxe, s. m. fechadora-mechai
Choir , v. n, (cboAr) cair — baiar, <j
— en(^a<tiiecer
f
Oi
{Se
CHE
, s. m, d'antig. medkU de liquido».
^,v.n, (cbemé) definhar.
) V. r. ateniur-ee , enunagreœr , enti-
CHe
205
s. m, (Gfaemén) ataibo , caminho ,
'vcreda , via — {fig.) expediente,
modo — carreira — eiempio — {naut.)
, etc. (para deeembarcar pipaa , etc.) —
JQ0O {i^jMa^ aerra).
(Reprendre aoo chemin , tomar de novo a cs-
ezploiter rar le grand chemin, saltear na
tromrer le chemin, dar com a estrada :
•e ranetlre eo chefnln^ continuar o caminho: se-
mer le kmg du chemin , semear per todo o ca-
mettre eo chemin , porte a cami-
faire le chemin , vencer o caminho : lui
le chemin, tolber-lbe o passo : lui mon-
trer le chemin , iiiostrar-lbe a senda : perdre
SOB chemin, errar o caminho : chemin de Saint.
, Tia-ladea : couper chemin i quelque
, atalhar, imfiedir o progresso d'uma
: grand chemin, estrada : chemin fai-
sant , ao mesmo tempo ; de caminho, de passa-
per acaso : fûre les chemins, atnir os ca^
loi fermer tous les chemint , cortar-
fee a passagem.
GBEaiMAiJX , X. m. pi, (cbeminA) chaminés,
portáteis (de harro\
CnxiNiB , /. f, (cheminé) chaminé , fogio ,
lar— vidro (de candieiro d*Argand).
(Faire une chose sous la cA^/mVi^tf , Aizer al-
goma coma ás escondidas, e sem as formalida-
án prescrîptas.
CuEBiNEL , s. m. espécie de péra.
CauBiNEK , V. n, (cheminé) andar , cSminhar,
ir, marchar, passear — (/I^.) proceder — apro-
veitar , fuer progresMM.
[Cheminer droit , ir caminho direito , nio
commetter filta alguma.
m , tuij, p, ut. (cbeminéo, ze)
, a (que anda muitoV
s. f. (chemfzc) eamwa — {de fort.)
cntiBa (de baluarte) — {<de pedr.) eocamisada
— kdejog.) o tomar novas cartas — (folha-dc-
pspel (f«bre ontras).
( Mettre qoelqu'on en chemise, arruinar al-
VKmiftg).
Gauuuriv, s, f. (chemizéte) almilha, co-
Iste — camisinha — camisola.
CfetmtiBou CiEMOsis, /. m. med, moléstia
iáosoíhos).
ûikMAiE, /. f, (chcné) azinhal, carvalhal
testto,elc)
CmiÀL, t. m. ahreo, canal, leito, madre
ide rio, efe.)
, V- n. mar. (chenalé) buscar uma
(n*um parcel , etc.) — costear um ca-
ia (eo^a sonda na mio).
Qbkapaa . s m. popuL bandido , libertino ,
«aSiboBdo, veflbaoo.
CMrb,/. m. bot. azinheira, canralho(ar-
(13ii boomie grand comme un chêne , homem
áe grande estatura.
Chênead , s. m. (cbenò) azinhcirioba , carva-
lhinho — cano-de-cbbmbo , etc. (de telhado) —
calha — canal {chéneau),
Cbéneîbài], s. m. bot. (cbenelô) carvalho
(inda novo) — vigota (de carvalho?.
CUNRS, /. m. pL (cbené) cies-da-chaminé
(susteem a lenha, para arder melhor).
t CiEianTB , s. f. bot. plaula-vivaz-astrin-
génie.
Ch&nb-ybrt , $. m. bot. (chéne-vér- azinheira
(arvore).
ûsBNBYiftBB , S. f. (cheoeviére) linhal (campo
semeado de linho canamo) — espantalho (afu-
genta os pássaros). .
(Épouvantait de cheneviére , pessoa mui
feia e mal tn^da (Jig. fam.).
Cbékevis , s, m. (chenevi) linhaça , semente
de canamo.
GnsfiKvoTTB, s. f. (cbenevóte) bouccira,
canna, talo (de linho canamo).
CBENEVQTEa , V. /t. (chcnevoté) brotar (ramos
fracos) — espigar — esterilizar se.
f Cbenc , s. m. instrumento chinez (de sopro).
Chénics ou Choknhiue, s.m. d'antig. medida
antigua grega (24 onças).
Chéniek , s. m. bot. planta (da familia dos
cogumelos).
Chenjl , s. m. (cfaeof) canil , casa (dos câes-de-
caça) — covil , estabulo — cochicholo — {fig.)
babitaçáo (porquissima).
Chemllk , s. f. (cbenllhe) lagarta — seda-avcl-
ludada (imita o bicho -da-seda) — ponta de ga-
Uo , etc. — {fig. fam.) pessoa feiíssima — ho-
mem vil e obscuro — {bot.) planta (rastejante).
(Être une méctiante chenilie , ser maligno ,
fazer mal , sem para isso o excitarem.
t CaÉMSQCiB , s. m. d'antig. cabeça de ^nso
(na proa d'um navio)
\ Ca^NON , s. m. de vidr. (chendn) peça de
vidro longa (tem ângulos redondos, qnaes os an-
neis da cadeia).
Chenu, e , adj, (cfacnd) cano , encanecido
grisalho , ruço , a — {fig. poet.) coberto de neve
(monte , etc.) — (Aim.) notável (tolice , etc.)
Cheptel ou Cbefteil , s. m. (chetel , cbetélbe)
arrendamento de gado (para se repartirem os lu-
cros de nieias).
Chepteuer , s. m. (chetelié) arrendador (de
gado).
Cher, ÉiUE,a</. (cher, re) amado, dilecto,
presado , querido , a — grato, a — estimado ,
precioso , a — caro , custoso, a — carelro , a.
{Chère année , anno de carestia.
Cher , adv. caro , com carestia , por alto va-
lor , por muito preço.
t CBERÀNçom , y. Màqije.
t Chbrapi , /. m. moeda turca.
Cbercre oo Cbrchb , /. f. d'arch. (cherche)
figura d'mn arco rampante (achada per meio
dMnterseoçôes , e delineada com pontos).
CiEaras,/. A A'/', devaça — basca , mqmri-
çáo, investigaçfto.
tCaiMarfs, t. f. math. quantidade i«eo-
gnita.
306
GHE
V, a. — càé. e, part, (tibercbé)
iNttcar, fltquadrinbar , inda^ir, ioTestigar, pro-
curar.
\^Chercherw ne, ion paiD , mendigar : cher-
cher midi à quatorze heures , buscar difflculda-
dei onde as náo ba.
Chercheub, sxit s. (eberchétn*, ze) boscador,
indagador, investigador, pesqnizador, ã—{astr.)
lunetazinba (adaptada ao telescópio j etc.)
ijChercheurût franches lippées , papa-Janta*
res, parasito : chercheur de barbet, engana-
dor, trapaceiro, velhaco.
t CiERCONÉE, s. f. estofo das índias (de seda e
algodão).
Ghérb , s. f, (chère) carnes , comida , manja-
res — banquete , regalo ~ {fig,) acolhimento ,
agasalho , bom-traclamento.
(Faire bonne cMre , comer bem , encher a
barriga , passar vida alegre , Tiver bem , deli-
cada , lautamente.
Chêrexent , adv. (chereman) caro — afftïc-
tuosa, amabií, apaixonada , carinhosa , terna-
mente.
* Chérer , V, a. (chcré) tractar com bondade
— acariciar — (v. /i.) alegrar-se , rcgozijar-se.
t Chérig , t' m. d'/iist. mit, tulinegra da
Ilha-de-França (ave).
Chérif, s. m. (chcríf) xerife (descendente
de Mahomet , ele.) — mocda-de-ouro (turca).
Chérir, v,a, — ri. e,part. (cherlr) affeiçoar,
amar (com ternura) prezar, qucrer-bem — favo-
recer.
Chéri&s\bi£ , adj. Igen. (chcriç.1blc) amado,
diguoHle-amor , querido, a.
t Cmerierie , s. f. bot. cbarleria (planta).
Cherleskbr ou Gberlesqijier , s. m. tenente-
general turco.
t Chersi^ , s. m. d'hist. nat. insecto,
t CiUKNiTE, SJn. mármore (similhao marfim%
t Chísogryllb , t, m. d'hist. nat. espécie de
ouriço (animal),
i Crerqoemous , ê. f. estofo índio,
t QwMiONifB, «. f, geogr. Chemoneso (quasi-
ílba).
t CHBunriMUt, s, m, d'hist. nat» serpe-am-
philNa.
Chebté , s. f (cherté) carestia , preço-snbido
—- falta , penuiia — fbme ~ concurrencia , con-
curso.
CafiRUBiN , #. m. (cbert/bôn) chcrubim l'espi-
rKo-celeiíe ) * (d'arch*) cabeça-de-mcnino
(com azas).
QiÉRUBiQUB, #. f. e adj, (cherubike) cberu-
bica.
(iiymne chêruhique , bymno grego (cm
honra dos chérubins).
Chcrvis ou OYiou, a. m. bot, aloorovia , cbc-
rivia (planta),
t CwfNte, ê /. medida (com cadeia).
CiHÉTiF , IVB , adj. ( cbetif , tve ) mesquinho,
pèn* a— atenuado, definhado, descarnado,
magro . a ~ doente — fraco . a — desprezível
— lil-^aaa* á -* miíerinrel , mísero, pobre
^mal-feltOt a.
CHË
, ^Avoir chétive mine , ter má o6r de rosto,
ou doentia.
Chétifyoisoii , s. f. captiveiro -«• mesqmohez ,
miséria.
Cbétitekent, adv. (chetiveman) mesquinha ,
mísera , miserável , pobre , vilmente.
CRÊnvrrft, #. f. des. estado, qualidade, de
mesquinho , ele.
t Ciiroaiiui , s. m. bot. arbusto bratilico.
Ciêtouer , /. /7i. o que akiga gados , ele. (a
partir os lucros de meias).
Crétron , s. m. gavata-de-papeMni , e<o. —
escaninho.
CuEYAGR, s. m. (cheváje) direito, que paga-
vam os estrageiros (quando residiam em França)
•» dicto, que algumas provindas pagavam a el-
rei de França,
Cheval , s. m. (cheval) cavalk>, coroe* , gioela
— faca , hacanea — rocim , sendeiro — palafreni
-— i/tg. fam.) bomem estúpido , grosseiro , bru
tal , laborioso , robusto — assento (d'ardosieiro^
— {pi.) cavallein» , soldados-dc-cavallo.
{Cheval de fHse , cavaMínhonle-frísa (insira
mento de guerra^ : fièvre de ckeval , febre-vio-
lenta : crerer nn cheval , rebentar um cavallo :
pousser le cheval , esporear o c:ivallo : pré^
parer les chevaux , apparcibar oe ravallos:
battre le flanc sU»« chevaux , fcrir as ancas
dos corcéis : monter sur ses grands clievaux ,
fallar corn suberlia fîg.).
t Chkval-cerf , s. m. d'hist. mtt. tapede de
veado chinez.
t Crevai 'DE-BOIS, s. m. H^^nra de pau (para
voltear) — cavaMeie (de trarlos).
t CHEVAL-ne-BOK DiBiî , s. m. d'hist. nat
gryllinbo (insccfo).
CiEVALEMBirr , s. m. (cheralemàn) escora, ca-
peque, pontão.
CBBVÂLOt ^v.n.ea.i chevalé ) usar áf ra
vallete — escorar , especar, esteim*, pontaletar
{uma casa , muro, etc.)— irapertinenciar, im-
portunar , instar (alguém . etc.) — (de pic.) ^
zer bracejar a tempo o cavallo , et&
t Creva LERESQUB , adj. 2 gen. (chevale-
réske) cavalleiresco, carallciroso, a.
Cbevalerie, s. f. (chevalerf) cavalTaHa (digni-
dade , grau , ord3m , etc. de cavaflciro) - sol-
dados-a-cava11o — extrac<:âo , nobreza (de raça).
Crevalet , /. m. ( chevalé ) cavallete — equ-
uleo, polé, potro (de tractos) — estaca, poutalete,
pontiio.
* CREVAifREUx , cLdj. alcutado , animoso ,
valoroso — Mhistre.
t CnEVAL-FONnu , s. m. jogo-de-rapazes (saHa
um sobre as costas do outro).
Crevalier , f . m. (cheval i«^) cavafleiro , ou ca-
vaíhciro .'de ordem)— gcntlí-himcra — {comic.)
homem dado ao vinho — {fíg.) dcfi&nsor, prolpc-
\or— {4'/iist. nat.) aTC-aquattca — pdxe-thora-
cico.
vSe faire chevalier de queV(|ifnn . tomar o
partido d*a1guem , dcfesal-o : chevcUier dln-
dustrie, cavalleiro-de-industria, o que vive astu-
ciosamente.
CHR
[, V. a. gué. e, part, (kroniké)
«trookar (compor, ctcrevcr cbrouicas)— ^ômaY.)
critictf— reprebeDder.
* CuoKiQCEUR , S. m. (kronikéar) cbronisla
(iKlor, escriptor de cbrooica}.
CklOXISER , ^. CflROMQL FR.
CiUMociuvaE, f^. Chkonogràphe.
CfeiosoGiAPHE , s. m. (kronogTnfe) chrono-
Srapbo.
Cboxocràpuie, s. /*. (kronografi) chronogra-
pba ^dttcrip^âo , que charactcrisa a epoca d'um
ncresio per stus circuinstancias).
t(liK0KOGLNÉE , S. f. mcd. assistcncia, mcn-
itrao ;das mulheres;.
Croxolocik, s. f. (kronolojf) chronologia
(àdrina, scieiicia dos Icmpos , das épocas).
rjMM)UK;iouE , adj, 2 gen. (kronologike)
iiirooolûgico , a.
CsiwwLOîiisTB OU * CiiROxoLOcuE , S. m. (kro-
■ftlojbte , krouológbe} chronologisla , chrôno-
bio, kronographo.
CwMWowLTaE , s. m. [krononictrc) chronome-
irojaiirumento de medir o tempos
CawAoscoPE, j. m. (kronoscópe) chronos-
npio.
Cbysaude, s. f, d'hist. nat. (krizaliae) chry-
Blhla ilagarla-da8-<x)nvcs\
îCiK"isALiDER {Se) V. v. chryMlîdar-se.
ÎCiriSA.vniKME, s. f. bot. (krizantéme)
phoU-connibiPera.
CBYSávrBLULH , S. m. bot. beiii-mc-qucres ,
I«n»|Mlho ;plan!a;.
jCiBvswnN, s. m. cadarço.
T<^^s\i.GiRE, 5. m. (crizargfre) chrysargiro
(tnirato, que pagaTam outrora, no império
K^^, os bomeris, as meretrizes, e os animaes}.
t CnYSASPiDE. s. m. chrysaspida (soldado ro-
***aDo ec m îjrcxjucl de ouro, antigamente)
: CHr.uirE ou Chryside , j. /;i. e f. d'hist.
*fff. .Iriziic, de) bespa-dourada Jtisccto).
fJKvsnr , s. m. marcasita-de-ouro (pcdra-
ttîWTal».
Ckysobéril , s. m. d'hist. mit. chnsifbe-
nRo ;pc(lra-preeiosa\
rCarosocALQLE, s. m. chrysocalco (m -íal-
^fnnclbo).
Cn^socLORE, s. f. d'hist. mit. (krizoluúre)
tDopeira (do Cabo).
CursocoLLE , s. f. d'hist. nat. (krizok(^îc)
Aryfcjcola. tincal(mâteria mcfalica, que dejHxrn
••«çoai, de.)
OntvsocosE , /. f. bot. (krizocóme) ciiryso-
•*! ;planta\
î CatvsocoN , 1. m. financeiro.
tCiiYsoGRAPHE, S. m. cscrlplorquc traej! Icl-
***deouro (cbrî'sograplîo).
îCitisocRAPBiB , s. f. chrysographia farte
■wwTcr k'if ras d'où ro'.
t TjisYsocKAPBiQLE , adj. 2 gen. dirysogra-
•**Po, a (pertencente .i ebry&ograpbia).
CttVSOLiTE ou ClIRYSOLITHE, S. f. d'hist.
■8'- krizoUte) dirysoliiha (pcdra-preciosa).
tCiiB^sototrE, ffi/j. 2 gen cbrysoiogo (ora<
■**toqoMiti«tJmo..
GIB
213
CuRYSOPÊE , S. f. chxtn. (krizop^) chrysopea
(arie de fazer ouro).
Chrtsoprase , s. f. d'hist. nat. (krizopráze)
chi7sopraso (pedra-preciosa d*um veràe-claro).
t CifRYSOSTo:nE , adj. 2 gen. booca-d'oaro
(san' João Cbrysostomo).
CiiRYSDLÉE , s. f. ehym. agua-regia (dissolve
ouro).
Chu , UE, part, de choir.
CuccHETER , V. R. (cbf/eheté) cantar ( como
pardal).
t CRUGHonrEiiinT , /. m. (chuchotemân) oon.
▼ersa (em segredos).
Chcchoicr, V. n. (cbucboté) cocbichar, faltar
em segredo ao ouvido , de mansínbo, com voz
submissa — sosurrar — rotnar.
Chuchoterie , s. f. fam. (cbucboterf) oonver-
saçào (em segredo) — segredinbos — sosurro.
Chuchoteur , SB, f. (cbiichotéar , ze) o , a que
falia ao ouvido , segredista.
t Chuintaio'. e, adj. gram. des. articulação,
pronuncia figurada pelo j ,o eh.
t Chdphbnacbitb. s. m. Turco (duistáo oc-
culto).
Chut f interj. fam. (cbtft) caluda ! chiton !
silencio !
Chute, s. f. (cl)//te) eafda, qnéda — descida —
{fig.) decadência— ruína— mau-soooesso— fccbo,
fim , remate (de periodo , etc.) — descaída —
desgraça, infelicidade, iofortonio — abatimento
(doestado) — desvalímento — culpa , peccado —
dielicto — {naut.) comprimento (d'uma vélaj —
(d'arch.) ramilhetes, etc. (pendentes).
[Chute d'eau , cascata.
t CHYLAmE , y. Cu YUSUX.
Chyle, s.m. med. (chíle) cbylo (giicco-branco).
CiiYLEUx , SE , adj. med. chyloso , a (perten-
cente ao chylo)
CiiVLiFKRE, adj 2 gen. med. (cbilifére) diy- >
li fero , a ;.que ha chylo).
Chylification, s. /. med. (chilificacidn) chy-
liRcaçáo (formação do chylo).
t Chylifier {Se) v. r. med. (se diilifié) chyli-
ficarse (fbmiar-se em cbyk>).
\ Chylopoiêse , s. f. med. formaçâo-doHdiylo.
t Chvlose, V. Chylification.
Chyme, s. m. med. chy mo.
Chymiàtrie , /. f. cbymiatria (arte de carar
com remédios cbymicos).
t Chyhje , y. Choiie , etc.
Chyuose , s. f. med. chymose (inflammaçifo,
que revira as pálpebras)— preparação do chymo.
t Cbytre , s. m. marmita (antigua).
t Chytbopode , s. m. panelláo (antigiio).
Cf , adv. aqui , ca , n'este k^gar.
(Ci-après , abaixo : c/contre , atraz, defrai :
somma verso: ct-dessus, acima : ci-dessous)
abaivo : c/-devant , d'antes.
CfiCALE , s. m. bot. d'hist. nat. lobo-rapoza.
CiBAGA , s. m. pinheiro (das Índias).
Cibation, s. f. chym. (cibaciòa) cibação (ioli-
dar uma substancia).
CirAiDíÈRE. s. f. de pese. cspeci» de rede.
1 •- ciKs: ou Cm^, *. f. alw, tábua (a que atiram).
208
CHI
GlÉVKB-FElIILIJS OU CREVRErSUaLK , S. Hl.
éot. (cfaérre-féulhe) madresilra (arbusto).
Ghèvrb-pied, ae^\ (cbévre-piè) caprípede (com
pés de cabra).
CiBvsETTB , s. f. dim. (cberréte) cabra-mon-
tez , cibriDba — camarão , lagostím (marisco)
— trípeça (férrea) — cies (do fogão) — pé-de-ca-
bra (macbioa) — iostramento (de certeiro, etc.)
CBEYREua, /. m. (cberréalb) bode, cabrito-
montez, capreolo.
f CBEvnEUSE , s. f. de jard. sorte de pecego.
Chevro» , t, m, (cherrié) cabreiro , pastor-
dc-cabras.
CnEYRiLLABD , s, 171. (cherrllhár) bodezinho ,
ciibritiobo (silvestre).
t Chevrolle , *. /. d'hUt. nat, espécie de ca-
ranguejo.
CnfsvRON , s. m. (chevrôn) asna — caibro —
{de bras.) cbâTeirão , manteler — lápreta (de
Pérsia) — {de Jard.) cinta-reWosa (em meio das
latadas).
t Chevronacb , s. m. de bras, mantclação.
CHEVROifNÉ. B , adj, de bras, chaveiroado ,
maotelado ^escudo).
f CiEYROKTNER , V. a. cbaTCÍroar , mantelar.
Chr^rotacb , s. m. direito (sobre as cabras).
t CiETROTAiN, s,m. d'fUst. nat. veado (indio).
t Chevrotant, e , adJ. que imita o berro , o
andar da rabra.
Chevrotehent , «. m. mus. ( cberrotemân )
gan^anteio , trinado (tremido).
Chevroter , v. n. (chevroté) cabritar (paru*
cabritos) — cabriolar, pular, saltar —(mus.)
cantar (com vos tremula) gargantear, trinar —
\fig. fam.) agastar-se, encolerisar-se , enfa-
darse — impacientar-se.
Chevrotin , s. m. (cbevrotén) peite de bode ,
ou de cabrito (cortidal.
CiiKVROTiNB, s. f. postas, quartos. (para
ai irar ao cabrito) — (miM.) trinado.
t Cheuqvb, s. m. dliist. nat. abestruz ame-
ricano (ave).
Chez , prep. (cbé) em casa de... — entre, no
meio — juncto, ao pe.
{Chez soi . em casa : n%ivoír point de chez
soi , Dão ter casa : avoir uu cliez vá , ter casa
sua , abrigo , babitaçâo para si : n*étre chez soi ,
não estar em si.
t Chézanance, #. f. pharm. composição , ele.
(accéléra a evacuação).
t Chi , s. m. pap«** chinez.
t Chiantzolli , s. f. herva-refrescante ameri-
cana.
Chuocx , /. m. (chlait) alcaide turco.
Chiasse , /. f. (chiãce) escoria (dos metaes) —
cagadclla , esterco , excremento (dlnsectos) —
[fig. fam. desprezai cousa, homem vil.
Chibout , #. m. (chibil) resina-branca (d*ami
arvore americana).
t Chica , s. m. bebida (americana) — dança
dos negros (fandango).
t CncAL , y. Chacal.
GncAMiAUiT , s. m. naut. (chikanbò) beqnc,
esporão (de naviozinbo).
CHI
Chigame , s. f. (chikâne) cavillaçâo , chidiíui
engano , rabulice , trapaça — altercação , ooo
tenda — (/í^.) sophisma . subtileza — demanda ,
litigio — * modo de jogar (a malha , o bilhar).
(Gens de chicane , homens cavillosos.
Chicaner , t/. /i, e a. (chikanè) chicanear , li-
tigar (com trapaças) trapacear — contrariar —
enfadar — mortificar — [fam.) criticar (fora de
tempo).
{Chicaner sa vie, defénder-se bem, faaer
bem suas defesas : chicaner le terrain disputar
o terreno a pe firme (jnilit.).
Chicanerie, s. f. (chikanerQ chicaniœ» tra-
paça , trapacaria, velhacada — sophisma.
Chicaneur , se , j. (chikanéur , ze) deroan-
dista, litigioso, rabulista — cavilloso, trapaceiro.
Chicanier . £re , ^ . e adJ. (chikanié , ère) al-
tercador . disputador , a — litigioso , a — enre-
dador , a — trapaceiro , a — pontinhoso , a —
embaraçoso , a.
t Chicar , s. m. moeda antigua.
Chiche, ad/. 2 gen. (chiche) avarento,
avaro , escasso , forreta , sovina — parco , pou-
pado — mesquinho , miserável.
(Pois chiche, chicharo, grãode-bico (lesume):
chic/ie- fàce , cara moHiia.
Chichement, adt^. (cbichcmãn) avara, e«cassa,
ladra, mesquinha, miserável, sórdida , vilmente.
* Chicheron , s. m. bico (do peito).
CmcHErt , #. f, des. avareza , mesquinhez .
mesquinhice , pardmonia (demasiada).
Chicon, #. m. alface romana.
Chicoracé. b , adJ. f chicoraoeo , a (planta).
Chicorée, s.f. (chikoré) chit>orca, endívia (hor-
taliça) — concha -marina.
Chicot , s. m. (chikò) esgallio , toco (d*arvorc}
— astilha , cavaco — arnella (resto de dente-que-
brado) — chicote — [pot.) arvore (do Canada).
Chigoter, V. n. popul. (chicote) altercar,
porfiar (sobre cousas de pouca inoota).
CniGOTiN, s. m. (chicotén) çumo, suoco amargo
— cakiacinhas , ooloquintida (henra).
Chie bn ltt ou chib-ad^lit, s. m. mascara ,
mascarado (feio e sujo).
Chien , nb , «. (chién , e) cão , cadella (animal)
— gatilho (d'espingarda) — iflstr.) oonstellações
meridionaes.
{Chien couchant „ cãoperdigueiro : chien
courant , galgo : chien de haut nez ou de quéie,
cão-de-busca : chien de manchoo , cãoiinho-de-
flralda : chien de mer , liza : chien marin ,
cação (peixe) : petit chien, cãozinho : entre
chien et loup , losco fùsco.
Chiendent , s. m. grama (herva).
t Chien-fou, s. m, droga medidiial (da
Ghina).
Chienner fV.n. (chiéné) parir , ter cães (a c»
délia).
f Chienninb , a4j'- A dos cães.
t Chibnnot , /. m. fam. des. cãozinho.
t CniBN-RAT> /. m. d'hist. nat. idmeiiiDoa
(Mo).
t Cum-voLàiiT, s. m. d'hist. nat» moroago-
grande.
"H,t
CHI
Chíek, V. a. e n. bmx. (chie) borrar, c;ia^r >
áeicaiTCgar-o-Tentrc.
* CniÈRE , s. f. scnihlanlc.
ÛI1CKHÏE , /^. CoiJCfUQtJE.
CaifXR , st: , *. (1'hiéiir , rc} borrador , a , ca-
.-adi^r , a , cagão , ooa.
Cfiif FE, j. /*. (chífc) cslofo , panno (mau , ou
CÎ ' putica dura'' — farrapo, Iraix) — ^ig. faiii.)
il rolanqueirâo .l:otncni%
* CaiFTLER , V. a. assobiar — ipopul.) beber
ztfÇ'.o&zuwntQ.
^BrrFON, s. m. (diifôa) andrajo , farrapo ,
tr2í,aliM> , rodilha , trapo — |)edaço , remendo —
uioido (esfarrapado , velho) — 1/z^. /tíw.) ia-
par^ Cdc mau comportamento , ele.)
r.uiFFONNE , adj. dejard. iiiulil (ramo).
CulTFO?(^Ë. E, <z</. irrcgnlar, mas agradá-
vel rosto de mulher , etc.)
QiIFfX)^^EB, V, a. — né. e^part. (diifoné)
snarroiar, esfregar— enxovalhar — {fig. fam,)
aioroM^nlar , iuquietar , tractar mal.
;Ceb me c/u f forme Timagínation , isto me
df sagrada.
í^iFFONMLR, ÉBE, s. (chifonltí » crc) farra-
peiro, roapavelheiro , trapeiro , a — (/J^. /'íim.
des.) nuwikiro.a — homem demandiíiUi » lili-
gíDso , caviltoso , trapaceiro , pcudtnciador —
if.) move! fguarda trapos).
CiirFOKS , s. m. pL oriíatoziíihos , eíc (de
mulheres , ele.)
OinTRE , s, m. (chifre) algarismo , cifra , let-
tra-de-conla — modo secreto (d*cscix;ver} — gí-
ria (oo fallar) — leltras-eucadciadas.
CsiFFiiER , r. a. — fré. e, part, (chifre) ci-
frar T escrever cm cifra — calcidar , conipalar ,
(»Dtar , numerar , supputar.
CaimiEtR , í. m, (chifrar) calculador , cal-
caTisia ^ contador.
CllC^OI.L£, 5, f. (chinhóle) dobadoura com
tiTS azas rde passamaneiro).
CiiCNOK , s. m. (chinhôn) cachaço , cerviz ,
pBcoço— cabellos voltos (na cabeça da uiii-
t Gncosns , /. m, bot. espécie de myrto.
t CaiLE , f^. Chylk.
fCifLUDe, s. f. (killáde) milhar , milheiro.
tCmLiARQtE, s. m. rf'fiAi//^. (kiliáríic) chi-
Wto (chefe de mil homens).
t CsaiASTE , y. Millénaires.
fCiiuocoKE, s.m. geom. figura-plana (de m II
aagolQc e lados),
fCnuoBBE, /. m. d' anti g. sacrifício de mH
CliLLAS, s.m. teia d'algodâo (das Indins}.
fùiiijON, j. m. med. tumefacçâo-inflamma-
teia IDOS beiços).
t CmoTiB , adj. 2 gen. com grossos lábio;;.
tCuLOPODES, s. m. pi. d'hist. nat. milpés
íinircfos),
t Qini, *. m. d'hist. nat. ninho de pajísnro
(tinez (é bom de comer).
GratíbuB, 8. f. (chirnére) chimera (monstro
Cèoloto) — ifig.) desvario— sonho — espenincn
íooca^ im.rjrnaçno , invenção (vãs).
CHI
209
(Sc lierocr des plu» brillantes ehimèresj re-
volver na imaginação brilhantes chimeras.
CamÉRiQUE, adj. 2 geii, (chimerlke) chime-
ricOf frivolOf imaginário, pbantastico, visioná-
rio, a — aerco, insubsistente, vão, á.
Chimép.iqlement , ad. des. (chimerikeman)
chinierica, extravagante, fabulosa, iihautastjca,
vislunarianicnte.
; CRiHEnisKE , V, ti. des. (chimerizé) chime
risiir (nulrir-se cm chimeras , ou vãs imagina •
çóes).
t CniMiÀTRE , «. m. medio(K:hymico.
t Ciiimiítrie ,js, f. (chimiatri) chymica-me
dica—* arte de curar (com remédios cbymicos)
Cbiuie, s. f. (chinif) chymica (sciencia) —
* anatomia (dos corpos naturacs , etc.)
t Chjmificatiun , s. f. (cbimificaciòn) chymi-
flcação (principio pelo qual uuia sulMtaocia toma
' consistência chymica).
I Chimique , adj. 2 gen. (chimfke; chymico , a.
CuiniSTE, s. m. chymico.
t ('.HinoiNE , s. m. (cbimoáne) argamassa (cJc
pedra-cílcaria e conchas , ele-) — espeiie d^estu-
quc.
t CII131PÂNZÉB , s. m. d'hist. nat. jociíó (nuh
caco-pardo).
China , V. S^^iiine.
t CuiNGAPiN , s. m. lH>L castanheiro-anão (da
Virgínia).
ChiíNciixà , s. m, d'hist. nat. chincilha ^ani-
mal do Perii}.
t (Iiiim: , /'. Serpentin.
fCHiNKn, s. m. de fabr. ailc de fabricar
IKinnos á diiiicza.
Chimx. , V. a. — né. e , part, de fal^r.
(chiiu'O f.ibricar estofos á chineza , sarapintar.
Chinfreneau, í. m. popuí. (chiiifrcnò) gilvaz,
golpe na cara (tom espada , pau , ele.)
CuiNOss. E, í/í/y. (chii:o.i, zo) chim, china, chi
nez — (y.) habitante da Cliina — laranjinha-
verde.
t CniNOunnoDON, s. m. bot.voic\vt!i-hrn\à.
Chinoifi; , V. n. popul. licbcr a niiucle , è
com excesso (tocando os coix)s\
t CiiiNT, s. m. teia Índia.
t CHl^T^. sekonge , s. f. leia d'algodilo (da«
Indiaí;\
t CuiNCRE, s. f. desenho achinado.
Chio , s. m. de vídr. peça ;p<ic-rc com arga-
massa na abertura do forno-dos->-idros .
t Cnio€OQCE, s. f. bot. chiococca (planta rn-
biacea).
t CuiONANmi, s. m. chionantho (planta jr.s
minea\
Chiolrmb, s. f. chusma . turba (dos rcmciros,
ou forrados d*uma galé).
Chipaob , s. m. de surr. chifragem (corri-
mento de cert.is pelles).
Cbiper , V. a. — pé. e, part, de sinr,
(chipé) chift'ar (pelles) — {popul.) fUrtar, rou-
bar.
Chipolin , 1. m. dissolução (do verniz).
Chipoter , r. /i. — té. e, part. fam. (chipoté)
cgatcar — remanchar — duvidar , vacilíar.
li
2^0 CHI
Chipotieb, kre, s. fani. (chipotiô, ére)
regateador, a — remancbAo, ona — irreso-
lalo, a.
CaíQCB, /. f. (dilke) tabaco (de mascar) —
chitara — bolinha-dc-marmore (para jogar) —
{(CThisl. nat,) ouçâo loaecto das Antilhas ^entra
pela carne).
€iiiQDBNÂCiiB, /. f. (diikenôde) piparote (em o
nariz).
t CiiQiiBffACDER , V. €U (chikenodé) piparo-
tear (dar piparotes).
Chiquer , v. a- çué. e, part, (cbiké) mascar '
(tabaco) — {v. n, popul.) comer.
CHiQtBT , s. m.poput, (cbiké) migalba, par-
tezinha.
{Chiquet á chiquet , per parcellas, pouco a
pouco yadv.),
Chiqubter , v,a, — té. e, part, de card.
(cbiketé) cardar, carpear \}ã} — (d f pastei.) gol-
pear era roda a massa dos pastelões , etc.
CniRACiis, t. f. med. (kinigre) rhlragra (gotta
nas mãos) — {s. m.) arthclico, chirâgro (gottoso
das mãos).
ChiriYb, 1. f. d'hist. nat. pedra-Rgurada
(representa a máo).
Crirocraphaire , /. m. e adj. 2 gen. for.
(kirografôrc) cbirograpbario (credor, em virtude
d*um bilbete particular).
t Chiroir, s. f. zimboríozinbo nomeíod*ama
barca (em Sião).
CamoLOCiR , /. f. (kirologf) cbirologia (arte de
rallar com os dedos).
t CHiROU)GtQiiB , adJ. 2 gen. íkirologfke) chJ-
rologico , a (concernente á cbirologia).
ChiromakceouCbikomancie, /. f. ^kíromãnce,
kiromand) cbirouiancia (arte de adivinhar pelas
linhas da mâo).
Cbiromancien , NB , (kiromancién , ne) cbiro-
mante (o , a que exerce a cbiromancia\
Chiron , #. m. d'hist. nat. bicbo ( das oli-
veiras) — (or/r.) sagittarío isigno-do-ziodaco).
t Chironb, /. f. tfOt. chironia (planta).
CniRONiEN, adj. m. med. (chironién) invete-
rado, maligno, a (ulcera).
t Chironium, 1. f. Ifot. fel-da-terra, matrica-
ria (planta).
Cbironomib, 1 f. d'antig. cfaironomia (espé-
cie de pantomima — arte gesticulatoria).
t Chironouiste, /. m. d'antig, cbíronomiita
~ (professor de cbironomia).
f CaiROMOMOirrES , /. m. pi. d'antig. trín-
cbantes (cortavam as viandas cadenciosamente,
c ao som da mosica).
f Chirotomb, s. f, d'antig. o estender a mio
(para voiar) — (theol.) imposição (das máoê).
CHiauRcicAL. B, adj. cirurgícal, cirúrgico
(pertencente á cirurgia).
Chirorgie, s. /. cirurgia.
Chirubcibn, s. m. (cbirurjién) cirurgião (pro-
fessor de cirurgia) — íd'/Ust, nat.) peixe ameri-
cana
Cbirobciqub, adj» 2 gen. (cbirurgike) cimr-
gieo, a.
t CtaUB» i» /. pimenta mexicana.
GHO
Chistb, s. m. (kfste) capsula-membranota (dos
tumores).
t Chitarokib , s. f. género de tbeorba (ine -
trumento antiguo).
t Chitbrob , s. f, guitarra (com dnco ordens
de cordas).
CnrrES, t. f. pt. eomm. cbitas (dae índias).
CnrronE, s. m. cbefe, oa summo-taoerddt
(dos negros).
t Chiton , s. m. eT/ust. nat. condia.
t Cbitonée, s. f. d'antig. dança, e musica
(a Diana).
t Chitonies , s. f. pt. myth, festas (a Diana).
I Chitokisqub, f. m. túnica de lá grega, ou
romana (antiguamente).
ChiOrb, s. f. cagadclla, excremento (das
moscas , etc.)
t Chlain-e , t. f. d'antig, vestuário grego
ou romano (sobre a túnica).
Ch'lamu>ë ou Chlamyob, s, f, (klamlde) cbla-
myde (opa antigua).
t Chlbuasiie , s. m. ironia (contra o adver-
sário).
t CHLORAcmES , s. 171. pi chym. Ghloraddos-
t CniORATE , s. m. ctixm. chlorate.
t Chlore , s. m. chym. chlore.
f CHI.0RÉTIQCE , adj. f. cliym. ohloretico.
t Chlorine * s. f. cblorina (substancia cfay-
mica).
t CHLORrrE, 5. f. d'hist. nat. pedra-facticia
v«rde.
f Chlorophane , s. f. d'hist* nat, substancia-
roixa, etc.
Chlorose , s. f. med, cblorosis , fluor-albo .
icterícia (doença).
t Chlorotiqob , adj. f. med. chlorotica.
-fCHLORiiRE , s. m. ciiym. chlorureto.
Choc , s. m. (chók) choque, pancada — cho-
fre, embate, encontro— -(/î^.) di'Sfi raça, infe-
licidade, m.1-ventiira— debate, disputa— íwí7í7.)
ataque , combate , conflicto , refrega.
{jChoc de deux voyelles, concurso de doas
vogaes.
Chocailler, V. n. àaix. embebedar-se (ao
tonel>
Chocaillon , s. f. IkUx. e popul. bêbeda (ma-
Iber dada ao vinho).
Chocolat , s. m. (liiokolá) chocolate.
(Tablette de chocolat, pau-de-cbocolate.
Chocolatier , s. m. (cbokolatié) cfaocolaleiro
(0 que faz , e vende diocolate).
Chocolatière, s. f, cbocolateira (vaso onde
fazem chocolate) — mulher , que vende choco-
late-
t Cboekix , s. m, medida dos antiguos gregos
(om quartilho).
Choeur , s, m. (kéur) côro ~ ordem (de anjos)
— {d'antig.) parte das peças dramáticas , ouds
cantavam , e entravam muitas figuras.
(Enfants de chœur, coristas, meoinos-do-€Ûro:
dames du chœur, religiosas-do-côroc
t Chogranxe, s. m. fechadura -mediaBica, etc.
Choir , v. n, (cboár) cair*- baixar «diminiiir
— enfraquecer
€B0
9. & — «i. €,parL (cbûtiir) deger,
— antepor, prdéiir — aperceber, aTít-
tar, defootair — difoemir, ditUnsuir.
{Choisir qoeiqa'iui de rœiJ, p6r a mira, o olho
CB alguém.
Cbou,#. Al. (cfaoá)eletcAo, escolha, opçio,
preferencia — a flor, o melhor (de alguma coaM)
— destgoacáo,no-
CHO
Ml
CSe flatter de leor cAo/x^ adulara da eiooOia :
Iriguer le choix, aspirar á escolha.
OnaLàGOCiiB , adj' 2 geru e s, m. med,
choiagnso ^remédio purganie).
t GBoilDocaAPBiE, /. f. cboledographia {dis-
CK^çao, tractado da bílis).
t CwiLÉoocaAniQUB , adj. 2 gen. cboledo-
gnpòioo , a (relatíTO, a á cboledograpbia).
CnmiDOUOCui, s, f, dioledologia (tractado da
»•
fnwlnoiwimig, adj,^g9n. ciioledologioo,a
{noccmeole á cboledologia).
rnwlMQnF , adj. 2 g€iu anat. clioledooo
fenal qoe ooodna a bilis).
t Omlíiu-horboí , #. m. med. cfaolera-mor-
feB (cvacoacfto da bilis, oom symptomas graTis-
t CMiiamini, adJ» 2 gen, ttnokrko , a —
Uioso, a.
t CMum • «. A daodlraçdlo.
GaôBABLi, adJ- 2 gen, celebrado, de pf«-
flrilo , festejado , festivo.
(FMe chõmable, festa de preceito.
Caòmkcm , a. m. dcscauço, fma , fblga.
t Cmhab , s. m. naut. atadura (de driça\
CnôuB, V. n. e a, — mê, e, part, (chômé)
edebrar, festejar, guardar, solemnisar (as festas)
— descançar, folgar, náo ter que fazer, nâo tra-
balhar — carecer de... , estar falto.
Gbomjji, y. CaufiCAR.
DMwaKiLU , a. f- bot, (kondrflhe) cbondrilha,
lerralha (berra).
QwwBBOcaApmi , a. f. anat. (kondrografl)
cbondrograpbia (discnpçáo das cartilagens).
t CBoiRNMicaAniiQDE, adJ. 2 gen. anat. (kon-
dragráfikc) chondrographioo , a (relativo , a á
dnókhtigraphia}.
CBOfoiKouiGii , #. f. anat. des. (kondrolojl)
thoodrologia (tractado das cartilagens).
t ÛWKDWL06IQUK. fídj. 2 gen. (kondrolojtke
((boodrologioo, a (relativo, a á diondrología).
(^WMiaorawg , s. f. anat. diondrotomia (dis-
Kc^ das cartilagens),
dera» ,s.f.vm quartilho (medida , ou tí-
iis.etc.)
* GMnim « tu n, bafx. (cbopiné) befaerricar
tvlDho, ele.) — emborrachar-se.
GaonMRTi, s. /. quartilhinho (de vinho, etc.)
* \fnar.) cylindro fixo (no corpo da bomba).
* CaorPÂOB , a. f. encontro , topada.
* GaoppEMEirr , s. m, (diopemân) encontro ,
topada , tropeço.
*CMPi«a, V. n. (chope) embicar, topar, tro-
|iCtf,tropicv— (/Mr* Avn* <^'* ) oommetter
mdifUta,
CaoitOAJiT. B, €l4J, (cbokân , te) coDtnmeiiûao,
moiesto , offensivo , a — indeoeroso , a — repu-
gnanle--desagradavcl— incompatível— nojoso, a
— enÍMloBho, a — mordaz.
t CaoQUAaT. s. m, d'Jtisi. nat. (cbokár) corto
(de moniauba).
CaoQoi, s. m, ulaMiliode oobi«(dá aArma ao
cbapeo).
ûn«on , 9. a,^gué. e,part. (choque) dio-
car« encontrar, topar--aoommetter— (A^.) offte-
iler— ferir— desagradar— indignar^-repognar-
abrandar, largar (um pouco) — (naut.) alçar no
eabrestante a lomavira — (v. n.) beber (com
alguém.
(CAo^tf^r quelqu'un de paroles , offtedor al-
guém de palavras.
fCioquiua, s. m. irai/f. navio que choca»
anconiroa outro.
CaoaAlQUB , adj. m. de pões. (korafke) onde
ha dous choréos (verso grego , ou latino).
fCaoRAS, #. m. d'hist. nat. mono grande
(oom nariz vermelho).
t CwMuuLB , a. m. d'antig. tocadord&flauta
(DOS coros).
t CaaoADx, s. m. pt, coristas, menlooa-do-
OOfO.
CHOnoAna , ^. Ilsijs.
t CaoRÍB ^s. f.de pões. pe cboréo (do veno
latino, oa grego).
CaoRècB , s m. (koréje) chorega (ordenador
grego de festas , coros , etc. antiguamente).
CaoaiCRAPBR , X. m. (koregrafe) coregrapho
(mestre de baites de tbcatro)
CaoaaaRÀraiE , J. A (koregraffO cboregrarhia
(arte de notar os passes , e fíguras d*uma dança).
fCaoiiÉiON, s. m. d'antig. musxa (ds
dança ).
* CnoKtytqcE , /. m. (korevéke) deão , prelado
(do campo).
t CaoaiAHBB , /. m. depões, (koriimbe) cho-
riambo (pe de verso).
Chorion , s. 171. anat. (koriôn) chorion (mcm-
brana-extertor , que involvc o feto).
tCaoRiQUE, s. f. d'antig. flauta (acompa-
nhava os dithyrambes).
CnoKiSTB , s. m. (korfste) corista (cantornio*
oôro).
t CaoRiz^MB , s, m. bot. chorizema (arbusto-
leguminoso).
CHORoaATB , /. m. (korobáta) nivel (dos anti-
guos).
t CaoKoomASCALi , s, m, d'antig. mestre-do-
oOro.
Chorodib , s. f, d'antig. musica (executada
pek> côro).
CaoïiocRAPRfX , s. f. (korog^raphl) cborognh
pbia (descripçáo d*um paiz).
CHOROCRÀi>BiQtiE , adj. 2 gen, (horografike)
chorographico , a (pertencenic .i i^horograpbia).
CaoattiDB , /. f. anat. (korolde) choroïde (tú-
nica da mcnina-do-oibo).
t Chorolk , s, m, d'Iùst. nat. martMla Sibé-
ria (animal).
Chorus s, m. (kords) ooio.
212
CHO
(Faire chorus , faïcr coro, oii lielier de l'om-
panhia ; enunciar igual opinião . dizer o mcsnio
CHOfE, s. /*. (chôze) cousa -— bem, possessão —
interesse ~ negocio— acção — arranjo — opi-
nião — reflexão.
(RaTaler le prix de quelque chose, abater d'es-
lima algum objecto : bien réussir ã quelque
cfiose , ierar a palma cm algum assumpto :
s*enliardii à quelque chose , afbutai^se a alguma
cousa : aTanoer quelque chose , propor alguma
cousa : lui savoir gré de quelque chose , ticar-
Jbe obrigado por alguma cousa : se faire un plai-
sir de quelque chose , gostar d'alguma cousa :
faire parade de quelque chose , fazer ostentação
d'alguma cousa : prendre fantaisie de faire quel-
que c/iose , dar-lbe na vontade fazer alguma
œusa : aboyer après quelque chose, desejar com
anciã alguma causa : faire fond sur quelque
c/iose , contar com alguma cousa : faire moa-
trc de quelque chose, gabar-se de alguma cousa :
s'en prendre à quelqu'un d'une chose , lançar a
culpa a algucm d*alguma cousa : danander le
détail des moindres choses , inquerir com miu-
deza as menores cousas : terminer toutes clioses^
pôr cabo a tudo : rajuster les choses, accom-
raodar as cousas : le ménager en toutes choses,
attendel-o em todas cousas.
t ♦ Choser , V. a. — se. e, part, (cbozé) di-
vertir-se (corn uma mulber).
t Cbosettb , s. f. fanu couzinba , proposito-
zinbo.
f Cboter , t;. 71. — té. e, part, dar cal ao
trigo , para semeal-o.
Chou, s, m. (cbi\) couve (hortaliça).
[Chous gras, grande proveito : faire des cfious
gras de quelque chose , fazer suas delicias de al-
guém : chou pour chou, troca por troca : mon
chou, mou petit chou, meu menino, meu
rico.
Chou , Chou-l1 , t. de caç. para excitar os
eies ao farejo.
t Chouan, s. m, (cbuÂn) nome injurioso (dado
aos Insurgentes da Vandéa) — grãozinho ( de
▼crde- jalde}.
t Chou - Cabvs ou Chou - pommé , s. m, repo-
lho.
t Cuou-€AyALiBR, S» m. couve- verde (em ar-
vore?.
t Choo-golza , f^. Colza.
t Chou-cbou , /. m. criança estragada com
mimos.
Cboudb-chien, s. m. mercurial-bastarda ,
verça-de-cão (planta).
t Cbodcroute, s, /l couve-fermeotada.
Chouette , s, f, (chuéte) coruja , mocho ^ve
nocturna).
(Faire la chouette , jogar so contra duas ,
ou mais pessoas.
t Qrou-fleuHi /. m. couvc-flor.
Chouguet , s, m. pedaço de pau (abaixa as la*
minas de ferro).
•;- CHOutTRY , j. m. caravançara 'vende vinho
emAsia,
CHR
Chou HAwr , s. m. couvc-nabo.
t Chou- palmiste , s, m. fructo roeduHa
(d'uma espécie de palmeira', palmito.
Croupille , s. m. de caç, cão (para caça
voando) — grilo (cxcíta o cáo).
Crouquet , s. m. naut. (chuké) cepo (onde
cortam a cabeça ao réo) — pega.
Cbou-rave, s, m. Gouve-rábão (horta]iça>.
t Cholrille , s. m. cão (para caça ao tiro).
Chousset, s. m. (chuce) bebida turca.
Chovkr , V. a. —xé. e,part. (choaié) cuidar,
ter muito cuidado — acariciar , afagar , amimar
— tractar com melindre, respeito— forrar, pou-
par.
^Se — )v.r, traclar-se branda c conimoda-
mente.
Chrême , s. m. { krénic ) chrisma , sanctos-
óleos.
Chrémeau, s. m. (kremô) barretinho, faxa
(involve a cabeça das crianças, após o chrisma'.
t Chresmkler ,v.a, — té. e, part, chrismar.
t Cbrestohatbie , s. f. escriptos instructrvofi.
Cbrétien , NE , s. e aídj. (kretién , éne) chrit>
tão , tá.
ÇJ^w-chrétien , pêra de bom-christáo : très
clirélien , chrístíaníssimo.
Chrétiennement, adv. (krctieneman) cbris-
tâ mente.
Cbrétiem^, s. f. (kretient^) christandade,
cbristianismo , paiz , povo christáo.
Chkie , s. f. rhet. (krí) chria (narração curta
dada ao estudante para amplificar).
Chrismal ,s.m. chrismal (vaso dos sanctot-
oleos) — rcliquiario.
Chiusmation , s. f. (krismaciòn^ cbrisnia.
j CiiRiSME , s. m. (krísme} chrisma.
CiiKiST , s. m. vkríst) Christo — cniciíixo.
CiiRiSTE-MAniNE, s. f. bot. funcho-inarinho ,
perrcxil (piaula).
Christiamskf. , V. a. —se. e,parí. (krislia-
nizé) chrístianisar , fazer chrístão.
CuniSTiANiSME , s. m. (kristianísmc) cbristia-
nismo.
t r.HRiSTiAouF, adj. Igen. chrlstâo, â.
t Chisticoie , adJ. 2 gen. christicola (adora-
dor, a de Christo).
t Christine , s. f. chrislina (moeda de prata
sueca).
t Chistodin , s. m. (kristodén) calvinista —
chrístão-novo — pobre, simples christáo.
t Chromate , f . m. ( kix>máte ) chroniato
(sal , etc.)
Chromatique, adj. 2 gen. mus. (kroraatftc^
chromatico , a (que vai per semitoos seguidos) < *
{d'optic.) coloreado , a.
Cbrôme , s. m. chym. (króme) chronio (icuii-
metal novamente descoberto, etc. ^1793\
t Cbrômique , adj. 2 gen. chym. (kroralke)
cbromico , a.
Chronique , s. f. (kroníkc: chronica.
Chronique, adj. 2 gen. med. cfaronico, a
(que dura muito tempo).
(Maladie chronique , moléstia chronica , dil^
turpa
-#•
CHR
, r. a. gué. €, pari, (kroniké)
rfaroaicar (compor, etcrcYer chrouiais)— (/ímaY.)
criticar — reprebeader.
* CuoNiQUEL^ , s. m. (kronikôar) cbronisla
(andor , eccriptor de chronica}.
ÛROXISEfi , K ChROMQI FR.
Cbbohocrjlvhe , f^. Cbronocraphe.
GibîO.nogràpbe , s. m. {kronojrnfe^ chrono-
grapbo.
CnoxocRAPOiE, s. f. (kronografl) chronogra-
pbia (discripviio , que cliaractcrisa a epoca d'um
tocre&so |)er suas circuiiistaiicias}.
7 CsROAOCL'MiE , S. f. med. assislencia, racn-
itnK> (das mulheres'.
Cbbo.nologie , s. f, ^kronolojf} chronologia
(docthna , scieiicia dos temiios , das epocná).
Cmronologiole, adj, '1 gen. (kronclogíke)
chroookigico , a.
Cbro.noi o(;iSTE ou * CiiuosOLOCuE , j. m. tkro-
BolojKte, krouológbe} dironoloçisla , dirono-
lo^, kroDOgraphu.
CiiRONoaÈTBE , s. 777. [kroncniétrc) cbronomc-
Iro jnsiruincnto de medir o tempo\
CoRONuscorE y j. m. (kronoscópe) chronos-
CnYSiLiuE, s. f. d'hist. nat. (krizalide) chry-
talida vlaBar!;i-da«-(*ouYes\
t Chh'^salider [Se) v. r. chrysalidar se.
t Cmrysa.vfhkme , s. f. bot. vkrizantéme)
plao la-cory inbifera.
Cbrysamuealbi , s. m. bot. beni-me-queres ,
pampilho {planta).
7 CiHvsANTiN , s. m. cadarço.
íCbr^sai;c.ip.b, s. m. (crizargire) cbrynançiro
(tributo, que pagaTara outrora, no império
gn^o, os bumens, as meretrizes, e ot animaes}.
t Crry&vsfide. s. m. cbrysaspida (soldado ro-
mano Cíim Ijroíjuel de ouro, antigamente)
7 Cnr.YsiTE ou Chrysidk , s. m. e /". d'hist.
nat. ;krizíic, de} bcspa-dourada ^insecto).
fjiMsrrE.f. m. niarcasila-de-ouro (pcdra-
mineral.".
Chrysobéril , s. m. d'hist. mit. ohrys<>'.)e-
rrllo ;pcdra-preciosa\
t CHfi'4 SOCALQUE , S. m. chrysocaloo (mfîul-
lermclho}.
CnvsocLORE, s. f. d'hist. nat. ^krizoUlore)
toupeira (do Cabo).
CBBYSOCOI.I.E , s. f. d'hist. tint. (krîzok(Mc}
diryiocolj, tinca1(materia met a!i<'a, que dej^ocm
« aguai , elc.)
CiRYsocoME , s. f. bot. (krlzocómc} ehn so-
«oma iplanta\
t Cbrysocon , 1. m. financeiro.
t CiRYSOGRAPHR, S. m. eseriplop que traça Icl-
Ini-de-ouro (cbrj'sojjrapho).
t Chrysograprie , s. f. chrysographia favlc
«Peicrever lellras-d'onro.'.
t Chrysocr.u>uiqle , adj. 2 gen. ehrysogra-
•ibico , a (pertenceote .1 cbrysograpbia?.
CBBYsoLrTE OU Cbrysolitiie , S. f. d'hîst.
ÍWA (krizoliic) dirysoliiha (pcdra-preeiosa).
t Chr^ soLotrE , acfj. 2 gcn cbrysologo (ora-
Aïretoqnentiwimo..
GIB
213
CnitYsovvTif s. f.chxm. (krizop^) chryiopea
(artc de fazer ouro).
Cbbtsoprase , s. f. d'hist. nat. (krixoprâie)
cbrysopraso apedra- preciosa d'um veráe-claroV
t CHHYSOSTonF , adj. 2 gen. bocca-d'oaro
(san' Joâo Cbrysostomo).
Chrysdlée , s. f. chjrm. agoa-regia (ditiolve
oaro\
Chu , UK, pari, de choir.
Chccheter , t/. n, {chuéhetè) cantar (coroo
pardal).
f CHCCBOTEiiEirr , /. m. (cbuchotemân) con.
Ycrsa (em wgredos).
CRucHomt, V. n. (cbi/cboté) cocbicbar , fabar
em segredo ao ourido , de mansiobo, com yoz
submissa — snsurrar — rotnar.
Chucbotcrie , s. f. fam. icbKcboterf) conYer-
saçào (em segredo) — segredinbos — susurro.
Chucboteur , se , f . (cbiicbotéar , ze) o , a que
fa) la ao on>ido , segredista.
t Chlintaat. e, adj. gram, des. arlicalaçio,
pronuncia tigurada pelo J ,q ch,
t Chuphbnacbitb. s. m. Turoo (cbrittâo oc-
culto}.
Chut ! inierj. fam, (cbtft) caluda ! chiton f
silencio !
Chute, s. f. {chilie) cafda, qnéda — descida —
(fig.) decadência— ruina— mau-socoesso — fecbo,
fim , remate (de periodo , etc.) — descaída —
desgraça, infelicidade, kifortunio — abatimento
(d*esiado} — destalimento — culpa , peccado —
delicto — {naut.) comprimento (d'ama vélaj —
{d'arch.) ramilbetes, etc. (pendentes).
{Chute d'eau , cascata.
t Chylaire , /^. Chyusux.
Chyle, s. m. med. (cbile) cbylo (suooo-branoo).
Chyleux , SE , adj\ med. chyloso , a (perten-
cente ao cbylo)
CiiYLiPKRE, adj 2gen. med. (cbiliMre) diy- >
lifcro , a ;.que ba cbylo).
Chylification, s. /. med. (cbilificaddn) chy-
lificaçiîo (formarão do cbylo).
t Chylifier {Se) v. r. med. (se diilifié) chyli-
ficar-se (fomiar-se em cbylo).
i Chylopoiîsb , s. f. med. formaçâo-d(H!byIo.
t Chylose, f . Chylification.
Chyme , s. m. med. cbymo.
Chymiàtrie , s. f. cbymiatria (arte de curar
com remédios diymicos).
t Chyihib , ^. Chmie , etc.
Chymose y s. f. med. cbymose (inflaroinaçio,
que retira as palpebrasj—preparaçâo do chyme.
t Chytre , s. m. marmita (antigua).
t Chytropode , s. m. panelláo (antigiio).
Cl , adi^. aqui , ca , n'este Iqgar.
(C/-après , abaixo : ct-contre , atraz, detrai ;
somma verso : ci-dessus , acima : ci-dessous)
abaixo : c/-devant , d'antes.
CfACAKE , .V. m. i>ot. d'hist. nat. lobo-rapoza.
CiBAGA , s. m. pinbeiro (das Índias).
Cl ration, s. f. citym. (cibaciôa) cibaçâo (soli-
dar unin substancia).
CirAiDiÉRE. s. f. de pesc. cspcci» de nede.
^ CiRS ouCniJ!, /. f, alTO, taboa (a que atiram).
214
CTE
Cnona, s. m. ^ciboáre) dborio, pyiiide (fato-
ïïàfsnào , que eootein at particulat).
Dboitle , 9. f, (tílMlle) cebolinha.
CiBOOLiim , 4, A (dbuléte) oebolinba-pe-
qucna.
t CiCAOAmBS , /. m. pL d'hitt, nat, fiunilia
(Tinsectos-beniipteros.
CiCATRiCB , /. f. (cikatrfce) cicatriz — {fig.)
•CDliaiento (que se conserva d'alguma affronta).
t CiCATKiCK. E, adj. cicatrizado , a (testa, etc.)
t CiGATBicuLE, S. f. dcatricula — gailadtira ,
maculazinha, nevoazinha.
Cicatrisant, e, adj, c /. (cilLatrizân, le) cica-
trizanle , epulotioo , que cicatriza (remédio).
CiCATRisATiF, ivB, odj, des. cicairizatïTO (re-
médio).
t CiCATiisJLTiON , 9. f. (cicatTizaciôn) cicatri-
zação.
CiCAinisER , V. a. — ié, e, part, (cikatrizé)
cicatrizar , fo/er cicatrizes.
\JSe — ) v. r. dcatrizar-se , fecfaar-ie (chaga).
\ CicciTS, #. m. d'hitt, nat. espécie de gafa-
nhoto — adeai-braya.
CicÉiO , /. m, d'impr. dcero , leitora (lettra-
typograpblca).
CicâiOLB , /. /. chidiaro , berrilha (legume).
CictRoia , #. m. ciœroDe (guia d'estraugeiros
em luiia).
t CicÉKONiEN , m» atU' (dœronièa, ne) cice-
roniano, a.
t CiG#RONiseR, V. a. — té, e, part, ;cicero-
nizé) cioeronizar (imitar o estylo de Cicero).
t CiCRB , s, m. bot, planta-leguminosa.
CiCLAMEN, s, m, bot, cyclaminis, pâo-de-
porco (planta).
CiGLAHOR ,s,m.de jard, bordadura , orla.
t CiCLOPB , y. Cyclopb.
i ClGOMORB , y, SyCOMOU.
CicuTAiRB , «. f, bot, (dkiitére) dcuta-aqua-
tica (planta).
CiD, s m. arab, cid (cabo, chefè, comman-
dante, gorernador).
t CiDARE , s, f, tiara (dos réis de Persla).
tCiDAEiSfX. m, tiara (do summo-saoerdote
bebreu) — * barrete*pontudo (do rei persa).
t * CmRAiLLER , V, a, beber a roiude (cidra).
GimB, /. m. (ddre) cidra (bebida Itúta dov*umo
das niaçls).
t Cie, s. f, gomma (da China).
ÛBL, i. m, {pi, deux) (néi , deiQ ceo — em-
pyreo ^ astros — âtmospbera — gloria, paraíso
— ifig,) deidade , deuses — fortuna — clima ,
paiz — Deus, ProTldenda, Vontade-Divina —
iobreoeo (do leito) — {de pint,) ar , ouTens (no
quadro) — ipl. cieis),
{Cíet fin , oeo-daro : se roldir contre le ciel ,
agastar-se contra o ceo : enlerer tcts le ciel ,
virar para o ceo : tourner son esprit vers le ciel,
dar todo o sentido da alma ao ceo : lever les yeux
▼ers le ciel , cravar os olhos no ceo : déchirer
le ciel , rasgar o ceo : combattre à la clarté des
deux j brigar A luz do dia : monter vers les
çieux , Toar aot «m: oUcardr les cieux,
toklarooeo.
GIM
CiBKE, /. m, (dôrje) cirio, tocbi, iRflt — re-
puxo (altissimo).
(Ci^rg^e-du Pérou , espede de aloes : cierge-
pascal , drio-pascal. __^^
CisitGER , V. a. (dcrjê) encerar om ettofo peloa
córies (para se náo desfiar).
Cnnciim , t, m, (ciergié) driehro.
Cigale, s. f, (dghále) dgaira (insecCo-volanle)
— peizinkio (do rio).
{Cigale de mer^ cigarra-marinba (peixe%
f CiGALER , t;. n. ( cigale ) cigarrar (cantar,
qual a dgarra).
t Cigare ou Cigarre ,s,f,e m, cigarro.
fClCNE, /^. Cygkx.
t Cigogne , *. /". (cightohe) cegonha (ave).
f CiGOGNBAU, s,m. dim. ^cighonhô) oegonbod-
nho (filho da cegonha).
CiGUE , s, f. (clgfi) cegnde , dcuta (henra- ve-
nenosa) — çumo (da mesma).
* Dl , y. Celui,
Dl , s. m, pestana {pL ciUl,
Ciluirb, adj, 2 gen, anat, (dliâ^) dliar
(pertencente ás pestanas).
CiucE, j, m. (dllce) dlido — «colcháo (de
crina).
CiuÉ. E , adj. bot, apettanado , a.
Cillehbnt , s. m, (cilhemán) o pestanejar.
Ciller , v. a. ~ lé, e, part, (dlhé) pestane-
jar ~ {V, n.) começar o cavallo a encanecer nas
pestanas.
Cillose , s, f. (dlhdze) tremorcfaronioo (da
palpebra-superior}.
Cimaise, y, Cyuaisb.
ClMARB , y, SUARE.
CiMHALAiRB, S, f, bot, (ceobalérc) dmbalaria
(planta).
fCiMBALiB,/. /. (oenbalé) toque-pleno (do
orgào).
CiBE , /. f, (dme) alto , altura , dmo , came ,
cumidade , extremidade , pico , pináculo , suoi-
midade.
(Être à la cim« des honneurs , estar no mor
auge das houras.
t CiMÉuARQCB, ê, m. sacristão.
Ciment , t. m, (tímin) argamassa betaine«
dmento.
t Cimente, s. f, terra (para dmento).
Cimenter, v, a, — té, e,part. Cdmanté)ar
gamassar, betumar— (/I^.) assegurar, dmeutar,
firmar — confirmar — estabelecer — Junctar,
ligar , unir — arraigar , consolidar , radicar.
Cimentier , s, m, (dmantié) trabalhador íCaz
a argamassa , o betume).
Cimeterre, t. m, (cimetére) alfange, cimi-
tarra , espada , sabre.
Cimetiíre, /. m. (dmetíéré) cimeterio , Jazigo
— ifig') chma, paiz (mortífero a eslrangei»
ros).
Cimeux , 8B , adj' àot, disposto , a em cimoi^
elevações.
t CiMicAnuB, s. f, bot, (ohnikére) planta-rei-
nunculacea.
Cimier , s, m, (dmié) dmeira (ornato do elmo)
— lombo (de boi , icido , etc.) — timhn.
ao
t GtanrtuiDi, adj. (diiierlke) cimmerica ,
pvpefua , profunda (treva).
: • X. /. ^cimoli) cimolia (terra-branca ,
de greda) — depotUo de oerla matcria
(■as pedras d'amolar).
CiNAttB , X. m. ctiiabrio , vermelbáo.
t CiNAitocÉPHALES , i, f. pi. boL (cinaroceCãlc)
bouiia de alcachofras (plaoUiSj.
CiNcsffEUji , X. /. naat. (cenoenélc) cordinha,
CIR
Sift
t CiNdUB , 9, f, d'hisL ndt, calbaudra-ma-
rioa ^aTe).
T CiKDas , s. m, (oéndre) instrumento de car-
pioleux).
t CfKDuusm , /. m. Jogo-da-bilbarda.
t CiKiFÁcncN , s, f. (cincfakciôn) acto de re-
dnztr em anza.
t CiFfgFioi, v. a. — flé. e, part» (dnefié) re-
dozlr a cinzas.
tClKKU,/^.ClMXB.
Ûnâuui£ , adj. 2 gen. (duerére) dnerario^ a
(qneeoolem cinaas}.
CuríKATioM , «. /. (dneraoôo} endneraçfto ,
nduDçio a dnzas.
CwGLAfis , «. m, naut. (oeugláje) singradura
(de nano) — paga, soldada, soldo (dos oiaii-
obeiros).
C1N6UUU, s. m, (oeoglò) oordâo (mede a di-
Binaiçáo das eolomnas).
CiMLa, V. a. — glé, e, parL (cenglé) açou-
tar , Yapular , farejar — ferir a cara ^a pedra,
enura , etc.) — (v. n. naut) nayegar (a todo
panoo) slDgrar, talhar as codas.
GiioiÀBMu, s, m, (cinawûme) ciooamomo
(arfousto-aromatioo).
CixQ, €Ldj, 2gen. (oénke) cinco— (í. w.) um 5.
t CuHK£NTi , adj. num, quinbenlos.
Cu««ii4iN, s. m, d'art, ifiiltí, vceukéo) ordem
de cinco batalbdes.
CiKQVAKTAiNB , s. f, (oeukanténe) ciuquentena
(numero de cincoenta).
CuiííKiAKTV^ adj, 2 gen, (cenkâote) cinoocnla.
CiNQUàNTENiQi , t. /H. (ceukaolenié) cinquen-
leBario (cabo de cincoenta bomens).
CwQOÂNTiÉaB, adj, 2 gen, (cenkanliéme)
qnoquagesimo — (j. m.) quinquagesima parte.
CiNQOKNSLLB , #. f, cabo-€omprido (serre na
aitiUicria).
CiK«(ji&mi, adj, 2 gen, (oenkiéme) quinto ->
(«. m.) a quinta parte (tfum todo) — quinta
dasKvde collegio) —estudante (na quinta classe).
OuKHiiÉMEMPîT , adv, (còikiememan) em
qoimo togar.
CniTRAfiE , V, CnimACK.
Cntnt , s. m. d*arth, (centre) siroplices de
■adeira ( susteem abobadas ) — cimbrio , tor-
rinhas — arco , arqi«eaniento, cimbre — cunra-
teï , corvklade — regra-de-pau (para eintrar).
Cumm , t;. a. — Iré. e. part, d'arch. (cen-
tré) abobadar , arquear , construir (em arro).
Cmm, s. m. anai. inchação das campainhas —
ttrpo-tolido (entre as araygdaias, etc.)
ùodtà». s, m. (ciiiiá) espécie de ura (similha
ocKbudo,.
tCiPOLiN, Gipouna, s, m, dpoUno (Inir-
more-verde Teiado de branco , italiano).
CiPPB, s. m. (dpe) dppo (meia columna sepul-
cral sem capitel; — cepo (instrumento flagidoao
antiguo).
Cmace , s. m, (dráje) graxa — engraTadora
— enoeradura — {de pint.) daro-escuro (côr di
cera-bcHa).
t Circaète, /. m. d'hist, nat, aTe-de-raptaia
(chamad;» Joáo-Branoo).
t CiRCATEUR , #. m, inspector-conTenttnl.
CiRCÉE, s. f. bot, ciroéa, mandragora (planta).
t CiRaNAL. B . adj, bot. encrespado , enro-
lado , a.
CiRcoBipoLAiRE , adj. 2 gen. (drcompolért)
circum polar (que rodeia o pólo).
Circoncire , v, a, circumddar — [fig^ cortar
em roda.
Circoncis, s. m. e adj, (ciroond) drcumel-
dado , circumciso (llebreu , etc.)
CiRCOKCiSiEUR, i, m, (drcondzéur) drcuaid-
sador.
CmcoKasioif , s. f, (ctroondziôn) drcomdsio
— festa da circumcisâo de Jesu-Cbristo — paind
(representa a dicta circumcisáo).
Circoncisse, adj. 2 gen. bot, (drkondce)
aberto transTcrsal mente (fructo , etc.)
CiRCOKbuiRB , t;. a. — duit, e, part, arre>
dondar (um período).
CiRCONFÉREKCB, t. f. (cîrkouférâoce) circumlto-
rencia — circuito , contorno , gyro , reduto ~~
assento.
CiRcoNFiExE, adj, 2 gen. geom, (drkoo-
flékce) drcuniflexo (accento).
CiRCOKJACENT. ZyUdj. d€s. clrcum jareot* ,
drcunivisinbo (paizj.
CiKCONLocmriON, s.f. (drconlokMclôn) circuito,
circunlocuçâo , circunlóquio, périphrase, rodeio
(de palavras , etc.)
ClRCONH)LAIRE , F, DRCOMPOLAIRE.
CiRCONSCRiiTiON , S. f. (cirkonscrpcîÔB) df-
cumscripçao , limitação , rcstnngiinento.
Circonscrire , t;. a. — en t. e^ part. (dN
conskrire) circumscrevcr , limitar — cercar,
circumdar — cingir , encerrar, fci-har — tcrml-
nar — i^geom.) traçar uma figura (n'um cir-
culo , etc.)
Circonspect, b, adj. (circonspéck. te) acaute-
lado .aitcntado , cauto drcumspecto , oonsid»-
rado , discreto, a.
Circonspection , s, f, (circonspeckdôn) adver-
tência , assento , cautela , cïrcumspci'çâo , con-
sideração , discrição , madureza , prudência —
compostura , recato.
t CiRcoNSPECTissiMB , adj» 2 gcn, circum-
spectissimo, a.
Circonstance, /. f, (cirkonslânce) drcom-
stancia , conjundura, dependência — qualidade
— acoesso , incidente, partuiilaridade.
(Entasser des circonsíat*ces , amontoar dr-
rumstaocias.
tCiRCONSTAMCiEL, iM^odj, gToin, circum-
slancial.
CiRcoNSTAMCHR, V. «. — Clé. e,part, (CIN
i
a&6
aR
kowUuidfi) circomstaDciar, desmvolver , esmiu-
çar , explicar.
CmcoMYALLATiON» S, f. d'art, millt. (cirkon-
▼alaciôn) circumvallação (fosso em torno a uma
praça cercada).
(Fabre la circonvallation d'une place , cir-
curoyallar uma praça.
Circonvenir, v. a. — venu, e, part, abusar,
embair, enganar (com dolo, etc.) — surpren-
der.
CnuxNfv RNTiON , s. f. (cirkonvançiôn) engano
loccullo) fraude (artiAciofUi) iraiçáo.
Drconvoisin. e, adj. (cirkonvoazén , íne) cir-
cumvisiuho . comarcão , contíguo , limitrophe ,
próximo » visinbo , a.
♦ CiRCONVOLAPiT. E, odj. c 5. quc voa (em roda
d'alguma cousa).
Circonvolution , s. f. math, (cirkontoli/ciôn)
circmnvoluçâo , círculos (da linha espiral) ~
íí>'ro.
t CiRCLiRE , V. a. gíTar , voltear.
Circuit . s. m. (cirkMí) âmbito , cerco , cinto,
circuito, contorno — circumvolurão — longor—
ifig.) circunlocuçáo , périphrase.
f CiRCUiTioN , s. f. dfís. contorno.
Circulaire, adJ. 2 gen. (cirkwlére) circular ,
orbicular , redondo, a.
(Lrttrc circulaire , carta encyclica.
CiRC lairement , adv. (cirkwlereman) circu-
lar , (rt-bicular , redondamente, em gyro.
; Circulant, e, adj. circulante, em circula-
ção.
♦ CiBCOLATEUR , 5. m. charlatfio , pclotiqueiro.
Circulation, s. f. (cirknlarjôn) circulação,
gyro, rotação — {chxni.) distillaçáo - reíte-
raila etc.)
Circulatoire , adJ. 2 gen. ckrm. (cirk/vla-
toáre) circulatório (vaso , que destilla per circu-
lação).
Circuler , v. n. (drkMlé) circular , rodeiar ,
▼oltcar— C/íá'.) correr, gyrar (dinheiro) -- rodar ,
rolar (nas ruas) — (v. a.— té. e, part, chxm.)
4ettillar (muitas vezes).
f CiRCUB ambiant, e, adj. p. iis. (cirkimian-
biin, te) que circula , rodeia , etc.
f CiRCun-ciRCA , a^/f'. des. com pouca diffe-
rença , quasi.
f CmcuMiNCESSiON , s, f. theoL circumínces-
tio (existência intima e mutua das Pessoas Di-
vinas).
CiRE , s. f, (cft^) cera — bougia , candeia ,
Téla-de-cera — cerumen — [fig.) sello (de chan-
cellaria) — {balx.) remela dos olbos (na gente
Telha).
( Cire luisante , graixa : cire d'Espagne ,
lacre.
CmER , V. a. - ré. e, part, (dré) encerar —
engraixar.
CiRiER , *. m. (ciriô) dríeíro.
CnoÉNE, s. m. pharm. emplastro com cera
(para contusões , etc.)
CiBOGEÂpaB, s. m. (drográfé) cirograpbo (pa-
pei, etc. cortado em doas partes, para serem
IUlÍd48).
CIT
*
CinoN, s m. d'hist. na/. oacSoOniecto) — bo
Ibazinha (que elle f.iz , picando) — {fig.) «waa
pequeníssima.
CiRQué, s. m. (círke) circo (praça para jogos-
publicos, etc., na antiguà Roma) — * circuito (de
rochas\
CiRRHE, s. m. d'hist. nat.ebot. cirrho (fila-
mento das plantas , ele.) — gavinha.
CiRRHÉ. E , adj. IfOt. com forma de gavinha.
CiRRHEDx. SE, adj. àot. cirrboso, a.
CiRRiiiFÈRE , adj. 2 gen. l?ot. cirrhifero . a
(com uma , ou mais gavinhas).
t CiRSAKAS , s. m, estofo de seda e algodáo
(das índias).
t CiRsiON ou CiRSE , s.m. l>ot. drdsio (planta).
CiRsocELE, s. f. med. círsoccie (tumor dos
vasos-espermaticos).
Cirsophtalhie, f. fjned. drsophtalmia (oph
taimia-viscosa).
CiRURE , s. f. enoeradora.
t Cisaillement, s. m. (cizalhemân) estado de
cousa cortada com tesoura , etc.
Cisailler, v. a. — lé. e, part, (dzalhé) cortar
com tesoura (as moedas-falsas , etc.)
Cisailles, s. f. pi. de moed. (cizálhe) tesou-
ras (de cortar metaes) — aparas (dos mesmos).
Cisalpin, b, adj. (dzalpén, fœ) Cisalpino, p.
(à quem dos Alpes).
Ciseau , s. m. (àzò) baril , dnzel , escopro ,
formão — (fig.) talento (do escniplor).
(Ouvrages de ciseau, lavores , obras d^esculp-
tura.
Ciseaux , s. m. pi. tesouras.
CiSEii:. E . adj. lavrado (velludo).
Ciseler , r. a. — lé, e, part, (cizelé) abrir ,
burilar, cinzelar, esculp r, lavrar.
Clselet, s. m. (cizelé) cinzelinbo.
Ciseleur , s. m. (cizeléur) abridor, cfnzelador,
lavra nte de prafa , etc. — o que trabalha no ve^
ludo cortado, ou riço.
Ciselure , /. f. (eizelûre) cinzeladora , escalp-
tura , lavor — gi*avura.
t CisnoNTAiN , adj. (dsmoiitén) á quem doe
montes.
Cisom, s. m. (dzoár) tesourâo (corta metaesV
CisoiRE, s.f. (cizoáre) dnzel (entalha ponçOes).
f Cissite , s m. d hist. nat. pedra (repre-
senta folha»-de-hera).
CissoliDAL. E, adj. geom. dssoidal (derivado, a
da linha dssofde).
CissoïDE, s. f. geom. dssoMe (linba-curva ,
que imita a folha da hera).
CiSTB, s. m. bot. (dsie) esteva, sargaço (planta)
— césta.
(Brouter le ciste, tosar o sargaço.
t CiSTÊLB , s. f. d'hist. nat. dstda (insecto).
t Cistercien , s. m. Bernardo ( monge de
Cister).
t CiSTERNB-LonsinE, S. f. vcsicula (do chylo).
Cistophorb, s. m. cistophoro (medalha oon
um, ou muitoa cestos esculpidos).
CiSTRB , /^. SISTRB.
CiTADELUE, S. f. (citadélc) casldlo , ddadelb ,
forte, fortim (a cavalleiro de oidade, eug
CiTAMN. E. S, (dUd^Q , inc^ cIJuiLio, dûa , dâ.
t r.rTATWJR , t. m. citador.
Utation, *. f, (cifaciòQ) cilaçiio, DoUiicarno,
— alki^açâo, auctoridadc> extracto , paisagem ,
iMtiiDuiilio . texto v'd'auctor).
CiTA-rouK, adj. 2 fíCíi. for. (dtaloáre) cila-
túrio, a.
Oit , 1. f. (dté) ddade — parte priodpal ^da
cklãde , ele.) — corpo (dos cidadãos).
;Mettre à bout la cité, concluir co*a cidade :
t tre riinage d'une ciié, ser emblema de uma
cidkie : faire édore des ciit^s, procrear cida-
des î égayer les cités , alegrar as cidades : tia-
«ener le* cifés, gyrar cidades : déchirer des
cii^s, devorar adades.
* CiTKAUx , sjn. ^ciiùj ordem dos Cisterceoses,
•a religiosos bernardos.
CiTix , y. «. — ié. e, part, (cité) dlar, noli-
irar — allcgar.
CiTLRituR. E, adj. geogr. dierior, da parte
d'á(^iem , de ca.
CrresNt , s. f. cisterna , conocnra , poro , re-
sffratorio (dagua}.
CiTi:&.>EAL- , s. m. (citcrnô) cislemazinlia.
7 CiTELR y s. m. cilador
(;mi.vEK , s. f. mus. cilhara.
xCrrQARiSTÚiiE.NNE, S. f. flauta (acordava se
fum â cilliara).
: CàTîîARisTiQcu , s. f. niuslca , poesia {a pro-
pr vicia á dlbaraj. ,
; CiTHÀROiUË , s. f. canto (para a cithara).
: CnuùiEÏQLE , adj. cyiheriaco (dcCy-
CiTiSE , s. m. bot. cyH«o , trifolio (planta).
(JîOLE , s m. instrumento antiguo musico.
ùrovEN, K£, adj. es. (citoaién, ne) cida-
dão, â , oa.
CnsAGo , s. m. Ifot. herva-cidrdra.
CiTKATc, 1. m. chym. dtratc.
Orai.s. E , adj. (cilrén , Ine) dtriao , a (côr-
d^llIDãO^
CiTiUQCE , adj. 2 gen. ohym. citrico , a.
CrntON, s, m. vCfirôn) limão — oôr-de-limão.
(JTkONNAT • s. m, (citroná) ddrada (docc de
asca-de-limâo).
tnmwÈ. E , adj. dtreo, a (de limâo, que
cfaeira a elle).
Crnto^KELUS , F, Mélisse.
fCmuiNNGB, V. a. — né. e, part, (dlrouô)
onbcber de limâo.
CiTKOKKiER, 1. m. bot. (dtronl^) limoeiro.
CiTBOUiixK, s. A (dlr<ilbe) abóbora.
CivADE, s. f. Tariedade d'aveia — peixinho
éb mar.
CrvAoïÉBE, «. /l mar. ceradeira (vêla de
Mno).
Qvi, s. f, œbolinha (hortaliça).
Oyct, s. m. de cuz. (ciTé) guisado (de îcbre).
CwCTTE, s. f. (civéte) algalia — f,ato-d'algalia
— almitcar — [bot.^ chalotmba (planta).
CmãiB , s, f. padiola.
CmouiE, *. /". naut. cordame (cm vcz de ca-
ÇOlIûi).
<^ I , adj» ciTil , codez , polido , politico »
CLA
217
a affab.!, ilado , honesto, lhano, tractavel -^
{for. ciw].
i^iviLKMKNT, adi', (civileman) civil, cortex,
pol.il.i , urKinamcnte.
(iiVîiisvTia.v, s. f. (civilizadôn) dvilisaçâo.
CîViiisEï!, V. a. — .'sé. e , part, (dvilizé)
civ.li^.ii-, polir — (/or.) fazer dvel uma causa
crime.
Civii.n < , s. f. (civilité) aff.-ibilidade, civilidade,
corlczailM , cortezia , honestidade, lhaneza,
Uihaiiidaiii* — acolhimento, atieução.
(l/acalilcr de civilités, fazer-lbe mil ooiie-
ziai;.
rivioL'E, adj. 2 gen. (civike) dvico , dtffl.
(Coui-oiine civique, coroa civica (davan-a,
aniiijuaiueute ao que salvara a vida a um cidadão
romano).
Civisme, j. m (civisme) civismo, patriotismo,
virtudes cívicas , zelo.
Claualu , t. m. ^klabò) cão-Iadrador (perdi-
guHro) — (íig^ homem-Iu.guareiro, tolo — dia-
I í>co (desabado).
Clabaudace, j. m. (klabod.'^je) ladradura,
latiilu (de muitos cães) — '^ig.) gritaria , vo-
zeria.
Clabalder , V. n. (hiabodé) ladrar (a moido)
— efjaniçar-se, ganir — (/íárO gritar, vozear ~
impurtunar.
Clabaideiue, s. f, fam, (klaboderf) alarido,
bulha , clamor, grita, gritaria, vociferavão.
CiJkBAVDKUK, SE, 5. (Kaibodéur, ze) grita-
deiro, gritador, a — importuno, a — lingua-
rudo, a.
Claie , s. f. (klé) grade (de vímes>enlaçadot)
— canil içada — ciranda — falsa-prancha aberta ,
etc. (d'ourives).
t * Ci.Ai.M , s. m. de cost. clamor, petição
(feita judidalmente).
t CLAitfER , w. a. queixar-te — pedir — cha-
mar.
Clatn, s. m.detan.{ï}én) chanfro, unha-
dura (de aduela).
CLAm, s. m. (klér) clarão, claridade, dáro,
luz , resplandor.
{Clair obscur , daro-escuro : clair de lune ,
luar.
CuAiR. E, adj. (klér, e) brilhante, cWro. lu-
minoso, resplandecente— rallo, raro, transpa-
rente — lúcido, luzente — aberto , sereno , a —
crystalUiio. diaphano, límpido, puro, a — li-
quido , a — agudo , sonoro , a — {fig,) evidente,
intelligivel . manifesto , patente — illustre.
(Lait CMÎr, soro-de-lcitc.
Claih, tíí/t/. (klér) clara , distincta, sincera-
mente.
Ci^reAN , s. m. (klerân) campainha , chocalho
dos cavallot (quando andam pastando).
Clair-champ, *. m. a prinidra ordem de tijo-
los postos em distancia uns dos outros.
Claire , s f. (klére) cinzas lavadas , ou calci-
nadas (de que fazem copi^llas , para raflnação).
Clairée , s. f. de refin, açucar-darificado—
{de sal.) reservatório (d*agua salgada).
CLAiRBHEnT , ãdv. (kkreuaA) aberta , dãra ,
224
COH
GOEXISTBNCB, #. f. (koegzistâiioe) coexistên-
cia, simultaneidade.
CoKxisTBR , V. n, (koegzisté) ooexistir.
CoFFiN , s. m. Ckofén) cestinho.
CoFFiKE, adj. f. (kofine) convexa (ardósia).
CoFFiisER {Sé) , v. r. (se koiioé) encrespar-sc »
torcer-se ( a folba das flores )—(</« marc. )
arqueor-se, ciirvar-se, dobrar-se.
Gopme, s. m. (kófre) arca, babu, caixa, cai-
xão , cofre — {cir.) bojo (do ventre) — união
^as parte/i d'uni cravo , ou espineta) — ataúde.
( Coffre de carrosse , caixa-da-sege : coffre
fort, burra, cofre-deniinheiro : raisonner comme
un cqjfre, discorrer mal ^fig. fcrni.).
Coffrer , y. a. — fré. e, part, fam, des.
(kofré) metter-em-cofre — ({flg. usu.) encarce-
rar, prender. ,
CoFFRKT, s.m. (kofré) arquinha, caixâozinbo ,
caixinha, cofrezinbo.
CoFFBBTiKR , s. m. (kofrctiô) arqueiro , bahu-
leiro , cofreiro.
t CoGGiA» s. m. (kojiâ) menistro (das relições-
foteriores , e exleriorc» (no reino de Tunis).
\ Cogitation, s. f, (kojifaciôn) cogitação,
meditação.
t CocNAC, s. m. agua-ardente (de Cognac).
Cognasse , í. m. (konhíicc) marmclo-silvestrc.
Cognassier , s.m. bot. (konhacié) marmeleiro-
bravo (arvore).
CoGNAT, 5.m.Jurid. (kogná) cognado, conlra-
parente.
COGNATfON , s. f, (kognaciôn) cognaçio , oon-
tra-parentesco.
CrtCNATiQiiE, adj. 2gen. de dir. (kognatlke)
cognatioo, cognato, a.
CtiGNÍx , s. f. (konbé) machadinha, maciíado,
segure.
( Jeter le manche ajirôs ïa cognée j desam-
parar tudo n'uroa desgraça em vez de re-
laedial-a : mettre la cognée â 1'arbrc, metter
mãos a uma empresa ; dar-lhe principio.
CoGNG-FâTU , s. m. fam. homem atabalhoado,
trapalhão , que trabalha inutilmente.
CoGKER , v. Éf. — gné. e, part, (konhé) acu-
nhar, bater, empurrar, malhar (em cima) metter
(ãs pancadas)— {poptU.) espancar, inaltrac-
Ur.
\ (Se --) V. r. dar topada.
* (Se cogner Ia tétc contre on mur, bater co^a
cabeça n*uma parede ; tentar um impossibil.
CoGNET, s. m. (conbé) rolo-de-tabaco (com
feitio de pão-d*açucar).
CocNEUx , s. m. (konhéu) bastio-dc-fundidor
(bate a areia para molduras).
tCoGNiTiF, vE, adJ. (cogaitíf, ve) cogni-
tivo, a.
t COGMTION , s. f. des. cognição.
COGKoiR, s. m. (konhoár) bandulho (instru-
mento d'impressor).
CoHABrrATioN , /. f. (koabitaciôn) cohabitaçio,
oop*ila.
Cohabite» , v. n. (koabité) oohabitar , viver
JODctamente.
t CouBL , s nu (koél) cslanbo-queimado , o
COI
no7.-dc-gaIha (ennegrece as sobranoelhat).
f CoHERciON , s. f. direito-deiNinir.
t CoHÉOKSiMENT , odv. (koeranmaD)
temente.
Cohérence, «. f. (koerânœ) cobereoda, «Mb
oexão , conventencía , união — adbeRocii
adhesào.
CouHRENT. E, ttdj. (koerãu , te) cohérente*-,
adhérente , pegado, a.
CoHÉ&iTiEK, ÉRE, X. (koérítié , âr) coicr-
deiro, a.
Cohésion , s. /. phys. (koeziòa) adhereiKb,
cobercncia, côhesão.
ConiBinoN , s. f. (kofbidòn) ot^iibição.
CofliER, s. m. bot. espécie de carvalho.
CoaoBATiON, s. f. ch.rm. (koobaciôii) ccèj).
bação (.di8lillação-repctida\
ConoRFit , Î/. a. — bé. c, part. chym. iVooMI
oohobar (distillar varias y^v&í um liquor, ele.)
Cohorte , s. f. (koórte) cohorte (antiguo corpo
d^iníaiitaria romana)— ( ;[;o^.)bonien$-de gunn
— {pi.) tropas.
CoiiUACK , s. m. de cost. (kottájc,' direito qoe
pairam as rnoâ^cadorias noa mercados.
OnsuE, s. f. iVoú) tribuna!>proviiiciaao >
{fig. fam.) ajunctameuto-tumuituoso, laita-
assuada , azáfama , balburda , barafunda , bani*
lho , gritaria (de muitas pessoas),
i Coi. E, adJ. c adv. (koá) quedo, quieto, «h
oegado , tranquillo , a.
(Faire coij. fazer alto , parar : se tenir coi,
estar calado , paciíkx).
Coi, CorrE, adJ. (koá, koáte) agasalhado,
quente.
t Cof , f. m. pau (para vasar , e limpar dur-
cos, etc.)
CoUux , s. m. pi. de carp. peças de madeira
(aos p<$s dos caibros d^im tecto, etc.)
CoíER , s. m. de carp. (koié) peça de paa (vai
do pontão aos cavalietes).
Coiffe , (koáfe) coifa — touca — barrete —
toucado — forro ( de chapeo) — {anat.) mem-
brana (que traz a criança ao nasCer) » {M.)
capsula (nas Rores, etc.)
Coiffer , v. a. — fé, e, part, (koaftê) eoW-
far (a cabieça) toocar — pentear — {fig. fam)
embebedar.
{Se ~) V. r. pentear-se, toucar-se.
(Se coiffer de... encasquetar-sc , preûcett*
par-se, namorar-se de...
Coiffeur, se, s. (koaféur, ze) cabdlelreif«,a
(penteia , e touca mulheres).
Coiffure , /. f. (koafi^re) enfeite , onyl»^
cabeça) — toucado — modo de toucar.
CoiGNACES, s. m. pi. (koanhãje) povQftl 4i
pedraria-do-fomo (nas grandes-fbrja^
t COIGNASSIBR , f^. COGNASSIBR.
CoiLLK , i. f. tabaco-em-po ^peneirado).
f CoiMENT , adv. (koaman) tranqoiRanMBll*
Coin , s. m- (koén) angulo , ciinto , c«|iiiBi-'
lado , logar — extremidade — cunba — ciBb|t,
poDçio — crescente (do cabello) — maraálr
quadrado (da meia) — nltima-cata (no taboWn
do xadrez) — {d'antig.) ameo.-
COL
c, cantaa-de-aóra : une cboee
a coin, oooM de bom cunbo ;
o género.
COL
225
s. f, (kocncidâncG) ooincîdeiida.
:, adj. Quxuàààsi , te) ooinci-
'. n. (koenddé) oomtídir (^ut-
ne outro ) — ( Aff . ) chegar ao
«. m. pL med, (koeudikâii)
ignaes , qœ oonooirem oom os
irticulares as moléstias).
, s. f. (koendicaciòii) ooindicação.
vi.maniielo.
IQK , s, f, (iLoinkiDaciôa) corn-
icba — ifig.) diffamaçâo.
adJ, coiiiqaiiiado , manchado
Ido.
, adj* (koén te) afffibil , agrada-
i, s, f. (kœnterf) afBectaçâo —
«.^(koenti) casquilharia, peral-
r. CourriB.
{Se) v.r. (se koentizé) cnfeitar-se,
masecia).
. baix. (koida) cobarde, fraoo,
ro , ribaldo — desmazelado — ab-
a. — né, e, part, baix, (koion^
irde — zombar — insultar— picar-
bzcr fakratnia.
i. f. baix. (koionerf) cobardia ,
leca , indignidade , Tilcza — fal-
a — extravagância , impertinen-
Nicura — paUivras-injuriosas.
oito , Gopula-cariial.
wirre.
. f. junc^áo de vários (para o
01} pescocinho— collarinho—golla
lio — (^^í¥rr.) desKIadeiro , gar-
caoal, eniboi'adura. F. Cov.
. m. (kolacbòn) espécie de alaúde
nsioo).
n. de cast. direito (pagan-o ao
lis da laToura).
m. (kolaó) ministro-d*cstado
; , V. fl. — se. Cf: part. burl.
n. d'arch, (kolarén) Triso Ao ca-
na toscana , e dórica).
r. m. primeiro leite (após o parto).
lOM , A^. COLOmUTlON.
r. f. pharm. coadnra-grosseira
s. m. (kolbák) barrete-felpudo
r. m. boL (kofcfaíke) colcfaioo , oa
lia).
,« m. chym. oolcotbar.
t CorKOPTKRta f s. m. pi. d'IUst. nat. (kole-
optére) ooleoptcros (iosectos-OTiparos oom azas
cm fórma d*estojo).
ColiRA-MMtMJt, F. CMKÍIA-HORBUS.
Goiiu, 9. f. (kolére) agastamento, cólera»
enfado — fereza — ira , iracundia — violência. ^
(S'abandonner à la colère, dar largas á oolera :
«e mettre en colère , encheric de cólera : ralu-
mer sa colère , avivar sua cólera : apaiser la
colère, amansar as iras : se laisser emporter
aux édats de colère, ceder a impulsos da ira :
cacher sa colère, embuçar as iras : revenir en
colère, tomar agastado : n'épargner rien dans
sa colère, nada respeitar em suas iras : être
ému de colère, estar abalado de oolera : exciter
la colère, aocender a coiera : attirer la colère,
chamar a cólera : entrer dans une grande co-
lère, aoœnder-se em grandissima cólera : cal-
mer la colère, abater o rancor : s'attii er la
colère, provocar contra si a cólera.
C«L RET , s. m. de pesc. espécie de rcdc.
t COLÉGATAIRE, F. COLLÉCATAIRK.
t CoLBRfiiTES , S. f. pi. de pesc. rcdcs- vo-
lantes.
t CoLERiPB , s. m. liquor-corrosivo (para exper
rimentar metaes)
Colérique , Col6rb , adJ. 2 gen. (kolerike ,
kolére} agastadiço, agastado, assomailo, colcrico,
ira<îundo , brado , irritabil.
t CoLETAMS , s. m. pi. (koletân) franciscanos*
reformados.
Coletes , s. /l pi. teias (d'Hollanda).
COL&Tm, s. m. Uquor-corrosivo (prova o
ouro).
í;oli , s. m. inspector-fiscal (de cada tribunal
chinez).
CoLiÀRT , s. m. d'hisl. nat. arraia-cin/cnla
(peixe).
CoLictti , s. m. (kolibrf) pica-fior (passarinho)
{fig* fam.) homcniculo frivok).
CoLii'iciiin', s. m. (koIificUé) baf^alclla, ninha-
ria , nouada — biscouto (para pássaros) — Jig.)
ornatos-vaos , etc. (no discurso , etc.) — pa|)cl-
rccortado (eni Kguras) — macliioazmha (d'uiua
casa-dainoeda).
CoLiMAçuN , f^. Limaçon.
Colin, s, m. (kolên) bacalhau- prc(o (pcixc} —
perdiz mexicana.
CoLiN-UAiLLAKD , S. m. (koléu nialluir) jogo
da cabracega.
t CoLiN-TAHPON , S. m. som (de tanjixirrs
suissos).
CouQUK , s. f. (kollke) oolica — dôr-de-colica
— {fldj. 2 gen. anal.) relativo ao colon.
Cour ou Coli , s. m. censorgcral (na China).
Colis , s. m. comm. bala , caixa (de Cazcih
das).
Cousis , s. m. (kolizé) coliseu (antigoo am«
phitheatro romano).
t CoLissB, s. f. de manu foc. (koliœ) malhas
entre as quaes passam os fios da cadeia.
t COLrrs , s. f. med. inflammaçâo do colon.
t CoLLABESCEMCE , S. f. dês abatimento , alai'
00.
15
226
COL
OQUiBOBATBitt, S. m, (kolaboniléur) collabo-
rador, eoiMocio.
GoiiiUMAàTRici , t. f. ooOaboradora , coq-
•ocia.
Collage , s. m, de pap^L (kglágc) oona^eni
(o dar colla ao papd).
OoLLÀTAiRB , s, m. ^kolatére) eodesiaglico , etc.
(proTfdo em beoeflcio}.
OoLLÀTtRAL. B , €idj. (kolaterál) collatéral —
(#. m.) tierdeiro , parente-collatéral.
GoLLÀTROB , (kolatéur) oolbtor « padroeiro.
CoLLATiF, IVE, adj. Ckolatir, |vc) collativo,
conlbriTel.
Collation , s. /l (kolaciôn) collaçâo (de bene-
ficio) — comparação , conferi mento , cotejo (da
copla com p orJerinal) — consoada, merenda,
refresco.
t GoLLATioNNAGE , s. m. (kolacíoiiáje} conferi-
mento, cotejo.
CoLLATiONNER, V. a,—né. Cjpart, (kolacionô)
comparar, conrerir, confrontar , cotejar — exa-
minar, veriflcar — (p. /i,) consoar, merendar.
t ♦ CoLLADDEB , v. a. — dé, e, part, ^kolodé}
congi atular , felicitar , louvar.
G0LLB,«. f. (kóle) colla, massa — (/^o/?Mn
mentira , peta — lograçâo , logro — maogaçáo.
(Co//tf de poisson , colla , grudcMlc-pcixe).
CoLLECTAiRB , s. m. (bolektérc^ collectariu (an-
tiguo livro , que continba as orações chamadas
collectas) — o que leva este livro.
Collecte,^./', (kolékte) tri bulo (outrora) —
collecta — oraçáo , que o lacerdote diz A missa
(antes da epistola).
t Collecter , v. a. — té. part, (kolekté) col-
lectar — recolher.
Collecteur, s. m. (kolektéur) collector (cobi a-
dor-de-tributos , etc. ) — (p/ijrj.) inslrumeuio
(recolhe , e condensa a electricidade).
Collectif, ite, adJ. gram. (kolcktíf. íve)
collectivo , a.
Collection, s. f, (kotekciôn) ajunctamento ,
Gôlleocáo , compendio, compilação.
Collectivement, adv. (kolektiveman) collec-
tivamente.
CoLLfoATAiBh, s. 2 gcíi. (kolegatérc) collega-
tario.
Collège , s. m. (koléje) oollegio — aula (pu-
blica) — enrnmasío — congregação , seminário.
Collégial, r , adj, (kolejiál) collégial.
Collégiale , s. f. oollegiada.
CoLLS6iAT,«.m. (kok^ia) collégial, pensionista.
Collègue , s. m. (kolégbe) collega , compa-
nheiro, iocio.
t CoLLiHENT , i. 171. QioInDfln} agglulhiaç2o ,
apegaDMoto , oonaçio.
GoLU» , V. a. — té. e, part, (kolê) apegar ,
oôUar , coDghitiDar , emplastar , grudar , unir.
iColter du vin, clarificar o Tinbo com colla
dfr-peiiB : être coOé contre un mur , estar cspe-
CMk) contra uma parede.
Obllbusb, *. m. Qkolerájc) «nliguo drrcito
(•obre 0 vinho).
Gmxbrbt ,t.m. de pese. (koleré) rcdcziuba,
que docu hotncnt arrastam.
COL
CoLLERETiE , S. f. Ckoleréte) lenanho^lo-pe»-
coço (de mulher) — {bot.) envolucro (das mt
belliPeras).
COLLESTINE , ^. CSLLrrE.
CoLLKT, 5. m. (kolé) cabeção — gotia — cm-
vata , pescocinho -^-colleirinho (da camisa/-eoi-
lar, Tolta — lanço (de caçar lebres , efe.) — eoAt
(da raiz) —{d'artUh.) redondo (da peça) - (M.)
coroa (termina a bainha das folhas das gms-
neas).
(Prêter le coUet, aceitar o desafio , sair i
campo : petit coUet , minorista.
* CoLLETAGB , s. m. subsidio , tribato.
Colleté, e, adJ. de bras. Ô^oleté) t» Icd
coitares de différente esmalte.
Colleter , v. a. — té. e, part, (koleií) ag»-
rar pek) cabeção , ou colleirinho (para dembir
alguém) — engalfinhar — sacudir — (v. rC\ v-
mar laços (para caçar).
Colleteur, i. m. (koletêar) caçador hábil (eu
armar laços).
CoLLETiER , s. m. (kolcllé) fobricante-dí^
leirinhos , etc.
CoLLETiN, s. m. (kollctén) coUetinho, gibáo
(sem mangas) — capinha , esclavina (de romo-
ros).
CoLLÉTiQiE, adj. e s. 2gen, nted. ^oiellke)
oolletico (remédio , que ajnncta).
Colleur, s. m. (kolôur) o que aá colb, fti
papelão , e pega cartazes.
CoLUER, s. m. (kolié) collar, gai^gantilbi-
cdlleira — circulo — peça do arnez (d^nin ca-
vallo) — (fig.) homem acreditado , hábil - [de
flor,) cordão- d'estame (nas anémonas) ^dhist.
nat. ) serpe (com très pintas azoes no pescoço).
(Franc du collier^ qqe puxa bem '^\i)\
franco (homem) ': coup de cottter, arrancada
cheval de collier j eavallo bom para tiro.
CoLURRE , s. f. (koliére) estaleiro (para jao-
gada&<le- lenha).
t * CoLLiGEKCB, s, /. (koUjàttce) assodaçio,
união.
* CoLUGER %v.a. — gê. e, part, (kolyí^ col-
Icccionar, cõHigir, compilar, cxtraciar, extrair,
junctar — concluir , deduzir , iufierir.
t CoLUMATiON , s. f. astr. (kolimacidn) linha
pela qual miramos um objecto pelas pinnulat
d'um graphouietro — eixo-optioo (da luoetta).
Colline , s. f. (kolínc) altura , cõlliua , cxyia ,
eminência , montanheta , montezinho, outeiro.
(Bondir sur la colline » retouçar pck) monte.
t Collinsonb , s, f. bot. collinsonia (plaDta)-
CoLUQUATiF, IVE , odj. itwd. (holikatff , iTt)
colliquativo, liqoefactivo, solntivo, a (qoe se ^^
•ohre em liquor).
CoLUQUATiON , S. f. mcd. (kolikuacfte) oUB-
quação , dissolução, liqucfíioção, sohição (dos
humores , etc.)
COLUSÁt, V. Goi.isús.
Collision , s. f. pliys. (koliziõn) choque, O0I>
lisão , embate , encontro (de dous corpos).
t COLLmGANS, adj, m. pi. collitigantes.
CoLtx)m , s. f, anlígua túnica dos frades (tf
L
ao
CiocHETTE, S. f. (klochélc) campainha , gar-
réîa . siainho — (de flor.] fior-amarella.
Ooistwî , s. f. (kloazôn) reparUuicnlo , lepa-
r^a, Uibique — (/«/.) diviaao (lo« folhelhos
ik T3^ns ÚS3Á bainhas du6 fnietos — {anal.)
K'pjrarao voas cavidades do corpo humano).
CLoiso.MUGE, f. m. (kloazonájc) obra-dtí-ta-
ij^isoMit. E , ac/y. com separação interior.
Ooísoxsix, ir. a. — m?. ^^ /wrA (kloazoné)
leparar (tt)m rcparlimenlo).
CurrtE, «. m. (cloàtre) claustro , convento ,
Ettikiro — collegiada (onde vivem cónegos).
Cuiítseb , v. a. — íré. e , pari. (kloatré)
dMsurar, encerrar, fechur em mosteiro.
CLOinufs , ê. m, (kloatric^) religioso claustral,
c^it^toal.
jCloniqiie, adj. 2 gan. nied. .kloníke) cs-
iuioiodico, a.
Î ♦ Oapéii , CLOPpeu , V. /i. coxear, manque-
ja"-
Cuorscx , s. jw. ^klopéu) pa (de rcfiuadord'a-
CLonK-djOPAirr , adv. fam. (klopén-klopàn.i
cosiodo, manquejando.
CuoPf^EK , V. n. fam. Cklopiné) andar coxo ,
daodicar, coxear, manquejar.
CL(»\mTE , s. m. d'iUst. nat. biclMMie-conta ,
ESilleptdai.
IJjOÍVTtLX , /^ CLíPOTETTX.
CuoQt^, í. f. de jura. ÍKióke) doença (ataca
» fo bas do pccegueiíX)).
(idiífcTiER, s. m. (klokelíé) pedaço de pau,
«qual o iijoltiro prende a serra com que corta
aíCTTa.
Cuows yV.a.e n. (kióre) cerrar , fechar , ta-
par - Jig.) acabar, concluir » finalizar , reina-
œ- , ti-nutnar — cerrar , cingir , rodear.
Clõs , í. //i. (klo] cercado , cerco — cerca ,
mrtàú , tapada.
a» t^adj. (klô, ze) cercado, cerrado, fc-
tjbíáo , tapado , a.
: * bios cios , ás portas fechadas : à yeux clos,
adlbos fechados , cegamente , sem exame : let-
tres cioses j um segredo : arriver à la ville à la
BBil close , chegar â cidade ao fechar da noite.
acsEiC , s. m. (klozô) ocrquinha , cerrado —
^BbUlíabo — horta — tapada — casal , quiiiti-
tCLBSERIE, f^. Cl.O&E\U.
: QjOSLTS , F. CLOZtTS.
tumtMSSst^s. m. (klocemân) cacarejadura,
o cacarejar (dagallinba) f^. Gloussement.
CuiiER , V, n. (klocê) cacarejar, f . Glousser.
ùanm , s.m. instrumento ^de cesteiro).
CbÔTVRB, s. f. (klotáre) claustro, cliinsura
— Bun^ cerrado , recinto — reclusão-monastica
— ultima representação (de opera , etc.)
(Clôture d'an compte, d'un inventaire, saldo ,
fai de conta , dUnventario.
i (UkTuiai , V. a. — ré. e, part, de pract.
i^tolort) dauwnr , encerrar.
Clôtukier , s. m. œsteiro (faz ccstos-vindî-
COA
221
Clou,j. m. (kW) cravo, prego— francho,
fuiiinculo.
i^Clou de girofle , cravo^-India : clou à cro-
chet , escapola : clou à vis, parafuso.
Cloucodbdb , (klukdrde) berva (oasce entre o
trigo).
Clouer , v. a. — é. e, part, (kloê) pregar
com cravo , prego) — fixar.
(Etre toujours cloué dans un lieu, nâo se ino>
ver d*um logar : ser assiduo no trabalho.
t Clou ÈRE , s. f. (kluére) bigorna-peqwna.
Cloubt , s. m. de tan. (klué) formão • pe-
queno.
Clquiére, A'. Cloutiérb.
Clouter , r. a. — té. e, part, (kluté) cravar,
cravejar , pregar , tachoar.
Clouterie, s. f. (kluteri) commercio, trafico
(de pregos) — fabrica (dos mesmos).
Cloltier , s. m. (klulié) fabricante, e merca-
dor-de-pregos.
Cloutikre, s.f. (klutiére) forma, molde (para
fazer a cabeça aos pregos).
t Cloykre , s. f. (kloaiére) cabaz (com 26 dú-
zias d'ostras) — cabaz de-peixe ~ 25 dukias.
t CiozET ^ s.nude pese. rede (com 18 linhas
quadradas).
Clur , s. m. (klób) assembleia , cl£ib , socie-
dade.
Clubiste , $. m. clubista (membro de club-po-
lilíco).
t Cludiforue, adj. 2 gen. com forma de
prego.
t Cli NÉS1E , s. f. med. des. clunesis.
Clusf. , s. f. grito do falcoeiro aos cães (para
levantarem as perdizes).
Cluser , V. a.^sé. e , part, de fale (kliízA)
excitai^ os cães a erguerem caça do matto.
t Clusier , s. m. ttot. clusia (planta).
t Clutelle, s. f. bot, clutellia (planta).
fCniTE, s. f. carváo-de-pedra (d'inferior
qualidade).
Clymêne, s. f. Ifot. espcde de catapuda
(plautu).
i Clypéiforme, adj. 2 gen. (kllpeifórme)com
forma de broquel.
f Cli péole , s. f. bot. (klipeóle) planta-cni-
cifcra ;do sul da França).
Clvsse, s. f. chym. espirifu (extraído per
distillação do antimonio , do nitro , etc.)
t Clyssoir, s. m. (kliçoár) novo instnmicnto
(substitue a seringa).
Clystíre , s. m. (klistére) adjuda , clyslër ,
crislcl , mezinha.
t Clystériser, V. a. — sé. e,part. (^liste-
riz^) clysterisar , dar cristeis , meztnhar.
COACCLSÉ, s. m. for. (koaki/zô) coaccusado,
co-réo.
f Coacteur , s. m. des. empregado (oa alfan-
dega).
Coactif, ivB, adj. (koaktlf, ive) coactivo, a
(que violenta).
CoACTiON, s. f. í/o^m. (koakciôn) coacçáo,
constrangimento , esforço , força.
Coadjuteur , s. m. coadjutor.
m GOG
GoAuirrauBUB, s, /. oNuyatoria (difçnidade
ie coadjutor).
Coàmutricb, s, a ooa(iiJiztora«
C04DNÉBS , ae(j' Í' pl' bot. em muyt lem te
locarem na baatea (folhas).
t Coagis , t. m. commissario (do Lerante).
Co46ULÁifis, aeU.e s, m. pL med- coagu-
lantes.
CoACDLAnoN , i. f. (koaffolaciôo) coagulação,
ooalhadara.
CoÂCULBt , V, a, -^ lé. e, part^ ( koagiilé )
coagular , coalhar.
CoAGULini, s. m, med. coagulo, coalho —
parte-globular do sangue.
CoAiLLB ou QuoAJLLE , s. f, lã-gTOSScira (da
cauda).
CoAiLLER , v. n. de caç, (koalbé) rastejar oo'o
rabu levantado (cão).
t CoALESCEf«CE, s. f. med. (kòalesçânce) adbe-
rencia (de parles separadas antes).
Coaliser, v. a. e n. reunir, sublevar contra...
(5e~ ) v.r. ligar-«e.
Coalition , s. f. (koaliciôn) liga — iphxs*)
combinação d'uma substancia — {med,) coales-
cência.
f CoAPTATiON , s. /*. cir. (koaptaciôn) exacta
reunião de dous ossos-fractur&dos , etc.
t CoASE , s. m. d'hist, nai. espécie de mofcta
(animal).
Co.\&sEMENT, s. m. (koacenián} o grasno (das
rã8\ coaxaçíio.
Coasses, v. n, (koacê) grasnar, gritar (a râ, o
sapo).
t Coassocié, r , adj. e s. consócio, a.
Coati , s. m, d'hUt, nai. culía (animal bra-
Silico).
CoATLi , S. m. arbusto do pau nephritico) (em
a Nova-liespanha).
Cobalt ou Cobolt , s. m. cobalto (semi-metal,
de que tirani o arsénico).
CoBES, s. f. pL naui, pontas das cordas (junc-
tas á ralmga).
CoBiT, s. m, medida-de-comprimen(o (nas Ín-
dias orieotaes).
CoBiTS , s, m. cadozes {peixe do rio).
Co-BODBGBOis, S, Ht. socio (ua annaçâo d'um
navio).
t CoBRA-CAPBuo , S. m. d'hîsL nat. peixe —
lerpe- venenosa (das índias).
Cocagne, s. f. (kokânhe) pâo-de-pastcl (tincta).
( Pays de cocagne , paiz de cocauba (mui fcr-
til , abundante) : mât de cocagne , mastro en-
sebado pelo qual trepa quem quer tirar o que
está DO dmo.
CocAHBE, «. A (kokárde) laço, tope (nocha-
peo).
* CoCAiiB , t, nu (kokáce) caldeira , cscalfador
— {adj. popul.) divertido , gracioso , jocoso —
ridículo.
CocATRE, s. m. capão , gallo (mal-capado).
CocATRix , s. m. espécie de basilisco (cria se
nas cavernas, e poços).
t CoccÉiEN , i. m. sectário (cré no reino tem-
poral de Ghrtoto lU terra).
coe
t CxKSciNELi^, s. f. d'hUt, nat. coocíiifilla (et-
carabeu).
Coccix , s. m. anat. osso ooccix. i
t CocooLiTU , s. f. d'hist. nat, (kokolfle)
composto-pedroso d'um verde^tciiro. i
t CoccoTHBÀUcn , s. m. 4f/Ust. nat. ({rande-
bioo (pássaro). ?
Goccus , y. Kehmâs.
t CoccYGiEN , NB, odj. onot. áo ooodx (ver- «
tebra).
OoocYx , fO Coccix.
Coche , s. m. (kócbe) coche — carroça — carro
(coberto) — caleça (de jornada) — barco (da-pas-
sagem , ou de-carreira) — {t. f,) entalhe (na ma- -
dcira ) — porca — ( fig. fam. ) nmlber-gordis- ^
sima,
( l\>rter les huniers en coche , içar as gavías
ao mais alto dos mastros {naut.).
CocHÉ. B , adj. de pint. mui-proftindo , a
(rasgo , sombra).
CocflÉB , adj.f. pharm. purgatira, resinosa .
violcntissima (pirola).
GOCBEHAR, y. CAUCBBIIAB.
CoGHENiLLAGB , s. m. de tínct. (kodienilbáje)
banho , tinctura-de-cochonilha — acçio de Un-
gir com cochonilha.
Cochenille, s. f. d'hist, nat. (kochenflhe) co-
chonilha (insectozinho).
CocBEKiLLER, V. a, — ié. Cp part, (koctienilhé)
tingir com cochonilha.
COCHENILUBR, f^. OPUNTIA.
Cocher ^ s. m, { koché ) auriga , carroceiro ,
cdcheiro — {asír.) constdlaçáo-boreal.
Cocher , v. a. — ché. e,part. (koché) gallar
(agallinha, etc.)
Cochet , s. m. (koché) frango , gallinho — es-
pécie de torneira.
Coche vis, s, m. (kochevf) cotovia (ave).
t CoCHiCAT , s. m, tocano do Mexico (ave;.
CocHLÈARiA, s. m. boi, (kokieariá) cx)chlearia
(planta).
CocHOiR, s. m. (kocboár) cutelete (instru-
mento com que o tanoeiro faz o entalhe nas
aduelas).
CocHOis , s. m. (kochoá) instrumento de pau
(dos cerieiros).
Cochon , s. m. (kochòn) oochino , porco , Tar-
rSio^\Jig. fam.) homem-grosseiro.ou que so
cuida em comer, e dormir — escoria (de metal).
{Coclion de lait, hacoro, Icitio : cochon
dinde , porquinho-da-lndia : des yeux de co-
chon , olhos-pequeuos : cochon de mer, espé-
cie de phoca.
Cochon ÉE , s,r.{ kocboné) barrigada d*tinia
porca , todos us bacorinhos de nm parto.
Cochonner , v, n. (kocboné) parir (a porca).
CocHONNBR, V, fl. — né. e, part. jig. fam.
enxov.ilbar (uma obra) trabalhar mal.
Cochonnerie, s.f. popul. (kochoneri) imman-
dicia , porcaria , sujidade.
Cochonnet, s. m. (kocboné) dado-de-marfim
numerado desde 1 até 12 — bola , etc. (a que le
atiram outras).
Coco, s. m. (kokô) coco (fructo).
il.
COE
, s, m. casulo « folle (do bicho da
, X. f, logar onde criam (bichos-
, 9. m, bot. (kokotié) coqueiro (ar-
fCocorzni, s, m. d'hist. nat. rolazinha
Bmniu vave).
t C0&4IPUJB , s. f. gafanboto-aquatkx).
GacTMRv,/. /. (kokciôn) oooção, cozedura ,
eoanineiilo, digetùa
[Coetion de métauXf perfeição dos ni4nae«.
ùKit , i. m. (kokeê) coruisolo , corno , cor-
ail) ^marido, etc.)
CaccAci , /. m. tro/i. ( koki/áje ) cornuda-
COE
123
CscrriBX jV. a. — é. e, part, popui. (koku-
fi) coTDudar (fazer cornudo).
ûcm , X. m, (kocfle) Cocyto (rio infcmal> —
0 iofieroo — dòr causada per um animaliculo ,
fKK introduz na pelle.
f Cocvnne, adj. do Cocyto — diabólico , fe-
rai vbowem).
CoDC, s m. código, lirro-de-lets, ordenaç:io.
CflutermiRS, s. m.pí.juhd. condevedorcs
tos obrigados juoctamente á divida).
GoDÉciHATKUit, s. m. jufid. condizinieiro (o
foe percebe os dízimos com onlro).
CootTEMTtxm, s, m. Jurid. (kodelantéur) pos-
mtíKHT com outros diurna fazenda , ou outra
oooso, que lhe nâo pertence.
CoDKiLLAiKE , odj. 2 gen. (kodícilére) oodicil-
\m (rootbeiklo em oodicillo).
CoDfcn.LAMT. c« adj. e s. jurid. (kodidlân, te)
cDdiciIlante (o que faz um codícillo).
Cumiiif, s. m. jurid, (kodic(Ie) codícillo (de
tesumeoto).
: C4)OfE , s. f. bot. codia (planta-erolica).
C4IOICH4C, s. m. marmelada.
Onkujb, s. f. (kodííbc) oodilbo (de jûgo\
((^oer codiUe , codilbar, fazer todas as
CseoNATAiRE, ii<//. Igenjurid. (kodonatéie)
oodooaiario (sócio com outro na mesma doa-
t CoDomnoKB, «. m. porta-sino.
CoKALB , adj. A anat. (oekále) oecal (arté-
ria, veia}.
Ghcdm, s. m. onaf. intcstlnoHxgo
OttFFB , y. Coiffe , etc.
Ohifkient , s. m. cUgebr, (koeflciân) coeffi-
tae (numero, ou quantidade conhecida).
ùÉEix. B , adj. theoL ooifi^l (igual juncta-
■ale com outro).
Okluiqub , adj' 2 gen. med. ocliaco (que se
1^ aos intestinos).
f GmjooLB , s. e adj. 2 gen. celicola (habl-
laiedoceo).
*CoCaiivT , adw. calada, socegada, tranquilla-
ConmoN , s. f. CkoaDpdòn) cocmpçáo ^com-
pn-Rdproca).
^Obdomni, ê. uu d'hiit. nat. poroo-espinho
t Coi<:Noix)Gie , t. f. med. oonsolta-de-mede-
ciua.
t CoENorrÈiui , x. f. bot. feto amerlctiio
(herva).
CocRCiBLE , adj. 2 gen. pfixS' que pôde Jaip-
tar-se , e reter-«e em certo espaço.
Coeucitif , vb , adj. for. (koercitlf , te' coer-
citiTo , obrigatíTO , ref^atiro, a— «>actiTo , a.
Coercition , *. f. for ^koerdciôn) coacção,
constrangimento , impedimento — ref^eaçâo —
castigo , puniçdo-
Co- ETAT, f . m. (kò-etá) co-estado.
Co^TE , s. f. de vidr. banco em que se pfie o
▼idro (ao sair do forno-dc-cozer).
Co(-TERNEL, LC, adj. coetcmal , coctcrno.
CoEtR , s. m. (k^ur) ooraçáo — estômago —
{fig."! espiritu — animo , bravura, intrepidez,
valor — centro , gemma , meio — âmago . me-
dnlla— força , vigor — honra — sensibilidade —
gesto— fereza— resenlinnento — lembrança , me-
moria — reconhecimento — amor— cordialidade
—desejo— affecto , amizade— inclinaçáo— since-
ridade — vontade — ternura — copas ^naipe) —
olho (de alface, etc.)
(Se donner au cœur joie , alegrar-.sc muito :
avoir du cœur, ser animoso, coraçudo : parler
à cœur ouvert , fallar com o coniçâo nas máos :
prendre du cœur, animar se : avoir beaucoup
de cœur, ter coraçáo generoso : ehfler le cœur,
ensuberbccer 0 coração : lui ouvrir le cœur pa-
tentear lhe o coração : suivre la pente de son
cœur , seguir a inclinarão de seu espiritu :
manquer de cœur , fallccer Ibe o animo :
enfler le cœur , entumetuT o coraçáo : se
réjouir dans son c(fur, embeberse-lhe o cora-
ção em jubilo : briser le cœur, rasgar o peilo :
occuper son cœur, o<'cupar lhe m seios (Palma :
toucher le cœur, abalar a aima : transporter un
homme de cœur, tirar de seu sentido o homem
brioso : ouvrir son cœur, d{«a Togar com al-
guém : toucher son cœur, ganbar lhe o cora-
çáo : lui montrer le fond de son cœur, mani-
festar-lhe os sentimentos de seu wraçáo : lui
gagner le cœur, roubar-lhe a at tenção : amollir
le cœur, abrandar o coração : rire de tout son
cœur, rir com gosto: avoir rafTaire à cœur, ter
o negocio a peito : intéresser le cœur, penhorar
o coraçáo : toucher le cœur, merecer a affeiçáo :
suivre le penchant de son cœur, seguir os im-
pulsos do coração : aller au cœur, mover o vo-
ração : avoir un serrement de cœur, 1er uma
afflicçâo no coração : avoir un brisement de
cœur, ter dôr de ooraçio : souffrir un déchire-
ment de cœur, soffrer dôr amarga : avoir un
soulèvement de cœur , ter nausca : tu cœur
de rhiver , no coração do hinverno : par cœurs
de c<^r : semer la rage dans les cœurs, derramar
sanha pelos corações : attendrir les cœurs, que*
braiitar os ânimos : briser les cœu^'s, despe-
daçar os corações : s^attacber les cœurs, aca*
rear os coraf^^õês.
t Co ÉvÊQt'E, s. m. coepiscopo.
t Coexistam, e, adj. (koeffdftâD)
tente;
224
COH
Cohabiter ,
Jonctamente.
fCouKi, «
nu (koélî cstanho-quciuiado , c
GOEXiSTiNGE, s. f. (koegzistâooe) cocxistcn-
eia, simullaneidadc.
GoflxiSTBit , V. n, (koegzislé) ooexûtir.
CoFFiN f S. m. niofén) cscstinbo.
CoFFfNE, adj, f. (koflne) convexa (ardósia).
CupFiNER {Se) , V. r. (se koSoê) encre«par-ie ,
torcer-se ( a folba das flores ) —{de marc, )
arquear-se, ciirvar-se, dobrar-se.
Coffre, s. m. (kófre) arca , bahu , caixa, cai-
xão , cofre — (c/r.) bojo (do ventre) — uuiáo
^as partes d'um cravo , ou espineta) — ataúde.
( Coffre de carrosse , caixa'da-8Cf];e : coffre
fort, burra, rofre-de^nheiro : raisonner comme
un cqjfre, discorrer mal {fig. fam.).
Coffrer , i;. n. — fré, e, part. fam. des.
(kofre) metter-cm-cofre — {{fig. usu.) encarce-
rar, prender. .
CoFFRCT, s.m. (koFré) arquioba, caixãozínbo ,
caixinha, còfit?zinho.
COFFRBTiFJt , s. m. (kofrctié) arqueiro , bahn-
leiro, cofreiro.
t CoGGiAy s. m. (kojiâ) menistro fdas relações-
ioteriorcs , e exleriores (no reino de Tunis).
i Cogitation, s. f. (kojilaciôn) cogKaçáo,
meditação.
t Cognac, s. m, agua-ardente (de Cognac).
Cognasse , s. m. (konh.ice) marmelo-silvestre.
Cognassier, s.m. boi. (konhaciè) marmeleiro-
bravo (arvore). ' (
CoGKAT, sjn.jurid. (kogná) cognado, contra-
parente.
COGNATiON , s. f, (kognacidn) cognaçio , con-
tra-parentesco.
CocNATiQriE, adj. 2gen. de dir. (kognatfke)
cognatico, cognato, a. *
Cognée, s. f. (konbé)machadtnha, macliado,
segure.
( Jeter le manche après la cognée, desam-
parar tudo u'uma desgraça em vez de re-
lOedial-a : mettre la cognée à l'arbre, metter
mãos a uma empresa ; dar-lhe princípio.
CoGNB-FfîTU , s. m. fam. bomero atabalhoado,
trapalhão , que trabalha inutilmente.
Cogner , v. «. — gné. e, part, (konbé) aca-
nhar, bater, empurrar, malhar (em cima) metter
(ãs pancadas) — (po/?w/0 espancar, inaitrac-
lar.
i {Se — ) V. r. dar topada.
* {Se cogner la tétc contre un mur, bater co*a
cabeça n'uma parede ; tentar um tmpossibil.
CocNET, 5. m. (conbé) rolo-de-tabaco (com
feitio de páOHfaçucar).
Cocneux , s. m. (konhéu) bastio-dc-fundldor
(bate a areia para molduras).
t CoGKiTiF, YB, adj. (cognittr, Te) cogni-
tiro, a. I
t CoGNiTioN , s. f. des. cognição. |
CoGNOiR, s. m. (konhoár) bandulho (instru-
mento d'impressor).
CoHABrrATiON, s, f. (koabitaciôn) cohabitação,
oop«ila.
V. n. Ckoabilé) cohabitar , viver
COI
noz-dc-galha (eanegrecc as sobranodhai).
f CoHERciON , s. f. direitOHic-puiiir.
t Couébemment , odv. (koeranman)
temente.
Cohérence, x. f. (koerânce) cobereoda, odq-
oexáo , coaventencla , união — adbereocia ,
adhesâo.
Cou firent, b, adj. (koerân, te) cohérente —
adhérente , pegado, a.
CoHÉBrriEK, ÊRE, s. (koérititf , ére) cobcr-
deiro, a.
Cohésion , s. /. phys. (koeziòa) adherencia ,
cobereacia, còhesão.
CoHiBiTioN , s. f. (kofbiciòn) oohibição.
CoHiER, s. m. bot. espécie de carvalho.
CoBOBATiON, s. f. chym. (koobaciòn) cobo-
baçáo idistiilação-repctida\
COHOBER , y. a. — bé. c, part. chym. (kocbë^
cohobar (distillar varias vezes um liquor, etc.)
Cohorte , *. f. (koórle) cohorte (anliguo corpo
d*iníantaria romana}— ( />o^/.)ho™eos-dcguem
— {pi.) tropas.
CoHUAGE, s. m. de cos t. (kowîijcj direito que
pag^ani as mercadorias nos mercados.
CoiwE , s. f. (kou) tribunal-proviociano —
{fig. fam.) ajuoctameuto-tumultuoso , turba —
assuada , azáfama, balburda, barafunda, baru-
lho, grilaria (de muitas pessoas).
Coi. e, adj. c adi.', {koú) quedo t quieto, so-
œgado , tranquillo , a.
(Faire coij. razcr alto , parar : se tenir coi,
estar calado , pacifico.
Coi, CorrE, adj. (koá, koáte) agasalhado,
quente.
t Coi , s. m. pau (para vasar , e limpar diar.
cos, etc.)
CoïAUX , s. m. pi. de carp. peças de madeira
(aos pés dos caibros d^uni tecto , etc.)
Coïer, s. m. de carp. (koié) peça de pan (vai
do pontão aos cavalletes).
Coiffe , (koâfe) coifti — touca — barrete —
toucado — forro (de chapeo) — {anat.) mem-
brana (que traz a criança ao naader) — {boi.)
capsula (nas flores, etc.)
Coiffer , v. ff. — fé. e, part. (koaW) enfri-
tar (a cabeça) toucar — pentear — {fig, fam.)
embebedar.
[Se ~) V. r. pentear-se , toucar-se.
{Se coiffer de... encasquetar-sc , preoccu-
par-se , namorar-se de...
Coiffeur , se , s. (koaféur, ze) cabelletreiro , 4
(penteia , e touca mulheres).
CoiFFDRB , s. f. (koaftíre) enlate , ornato (da
cabeça) — toucado — modo de toucar.
CoiGNAOES, s. m. pi. (koanhãje) porçOes de
pedraria-do-forno (nas grandes-ÍVu-jas).
t Cx)iGNASSiisR , f^. Cognassier.
CoiLLB , i. f. tabaoo-em-po ^peneirado).
f GoiMENT , adv. (koaman) Iranqnillamcnte.
Coin , s. m. (koén) angulo , ciinto , esquina ^
lado , togar — extremidade — cunha — conbo ,
poDção — crescente (do cabello) — marmeto —
quadrado (da meia) — nltima-casa (no taboteiro
do xadrez) — {d'antig.) cunco.
COM
que reoebai oooMBQdato }.
I) anmrío, cõmnoda,
, adj 2 gen. acooiHDOdddo , «get-
iido» h—, dinmwiu, coniciitente » oppóitnno,
Pro*™» ■ — (/?^0 <*ooe, franco, Ibioo, mui
Ml , todifel ~ lDA4geate — rdfliado , a.
CMMHfixDCT. adv. (kuiiiodeiiiiii)! ooqiniodo,
aptaABBole , a proponto , bem , ottmmoda ,
bd, opportaoamente.
,1. A (komodité) oommodidadc,
, ftdlidade, opportanidade ^ logar ,
ocofláo, tempo — matería — Taolajem, u(ili-
Me — pNomBÉdade, tiiinbattça — cadeira-
tf^ncoUo— earmasem-pablica ~(y/.) beoi,
bavera — commuas , latrinas.
GMnnodi, t. m, (komoáne) coi^frade , oua-
rd%io«> (padre da mesma ordem , ou convento).
, «. A med* (komodôn) abalo , sa-
-> (/i^.) oSmmoçio, periurbacio (do as-
pntB)— ooDToltfo — moriraento.
t GHBvriQiTi , s. f. des, (komotika) oommo-
te(ale de eaabeiiexar a fealdade).
rwifi, adj, 2 gfiiu (komirfbte) oonurni-
t^ . penotitaTel , trocavel.
Ubmijbi, V. a. — mué, e^part» for, (ko-
mfié) eonnmtar» matar, trocar.
Convir, s. m. vkomim) commum » oonmm-
nidade, sociedade — criados, família, ho-
mm, etc.
;ViTre en canmmn , Tiver em communidade.
iamtt:^. a , adJ. roninnim , ordinário — de
[V xtro T.i'or , médiocre , trivial — publico , sa-
bido (de toikM) — plebeu , vil , vulgar — geral ,
COM
S»1
(Fàre bourse commune, fazer bolsa- com-
imi : vofager k firais communs , vifuar a
bosa-fommom.
CunniACS, «. m, (komunáje) baldios, ter-
ru^pidrficas.
GMaajHAL, m^adj. decosC. (komfin.il) com-
Bmal, do coutclbo, pertencente á communí-
Me.aocommom.
* ConpcNÂLEiíE^T , fi</(^.0(omimaleman) çom-
Bnnenie , em communidade, jonctamente.
t ComnjMAuns , s. m, commcmalista (mem-
irodecola sociedade).
GsonmAurA , s. f. (komimoté) communi-
èdr, cuMgregaçio — companhia , corpo, so-
ciedade — moradores (d'mn logar) — convento ,
•QUeîro — partkipacio , uaiáo ^ ( de dir. )
Inis^ooimana.
GaoniiAinc, #. m. pi* (komf<n6) baldios,
tcj ias cooiraimié
$, f, (komi&ie) povo (d'um cob-
«fco, TiHa, aldeia, etc.) — termo — commum
- ena (do senado , ou do consclho-monioipal)
bridk), pasto-pubUeo — (p/.) railicias.
(Chamfate des cotnmune* , casa-dos^<oom-
r, adv. (komnneman) commum,
f»al, hHitnal « ordinária , vulgarmente.
OMDOTiakifT , s. m. (kom</Qiân) commun-
RiBte (o que commnnga}
CoMMimuim, «. f. commungaAlê (& ^^
oommuBga).
CoHiojNiCAHUTÉ , s, f. communfcJbiMM!.
Cohhunicabij:, adj. 2 gen. (komi/ntk.1bte)
oommuniravcl ~ contagioso , a.
(Homme communicable , bomem sociável,
tractavcl.
t ComuNiGAMT. I, adj, anat, (komvmikAn, te)
oommnnicante.
CoHMUNiCATiF, YB, adj. (komunicatlf , it)
aberto, óòmmnnicativo, complacente , dado, a
CoaiMUKicATiON, t, f. (kom/iuicaclôn) com.
municação, parte, partic4paçno — commenio,
familiaridade , relação , tracto — fttHiuencla —
correspoudcnda — amizade — conversação —
sociedade — passagem.
t * CoMBumcÀTiTenKirr , ndv. (komunlkati-
veman) commmiicativanicntf.
ConnjNira ^v.a.z i\. -■ ié, e, part. (komiN
nié) administrar a coinmunh.1o — cômmungar.
t Communier , s, m, babítante co-proprielano
(d'uma aldeia, etc.)
Communion, s. f, (komimiôn) communbâo
—aiitipbona Ccantada dorante a communhio) —
grémio , sociedade , unlâo.
t Communiquant, r, CoMHUincAirr.
Communiquer, v. o. — gué. e, part, (komif-
nik6)commuiiicar, dar parte, Instnitr, partici))ar
— conversar, fallar , tractar [fiotù algoem) -^
repartir — (t;. n.) ft-equentar, ter relação , com-
merdo com... — estar contíguo , etc.
t CoMMUNiTioN , s. f. (koinunÍc1(in) acçflo de
machucar, quebrar, etc.
CoKMUTATiF, VE, ocU- (komuiatff , ve^ oom-
mutativo, a.
Commutation , s. f. (komwfacíôn) cambio .
oOmmutaçáo, mudança, peruiul;ic«io , troca.
t CouocLADE , s. f. hol. com(K'ladid (planta).
COMPAcrrfi , s. f. pli^rs. (koiipacitô) comiHMJl-
dade , densidade.
Compact , s. m. de dît. (konp.1ke) acordo ,
i^uste , convenção (entre partes].
Compacte , adj. 2 gen, phys. (konp.-ïkte)
compacto, condensado, espesso, solido, a.
CoMPAGTiON, V. Compact.
COMPACNB, S, f, (konpânbc^ companheira,
sócia — mulber , que acompanha — consorte ,
tsposa — (/ia«0 beli(!be (do dispcnsciro d*o!ila
galera)^
Compagnie , «. /*. (konpanhf) ajutictamefitd ,
assembleia , c6mpanbia — acompanhamento —
juncta , tribunal —magistrados, etc.— sociedade
(commercial) — tropa — multidão , turba — («fc
cof .) bando (de perdiies, etc.) — manada , re^
banbo.
(Aller de compagnie, Ir de rancho : thre en
bonne compagnie, viver com Rente de boa
feição : règle de compagnie, reg^a-de compa-
nhia , ou Uc-particáo.
Compagnon, s. m, (konpanhôn) camândi,
collega, companheiro, socio — fguat — amlgo —
oooAdente — (/am.) homem faceto. Jovial, de.
— aprendiz, ofRcial (mecânico).
(Se battre à dépêche compagnon , btteMt^
236
COk
OQUiBOBATBm, S, m, (kolabonrtéur) collabo-
rtdor, eontocio.
GouiUMAàTRici , s, f, ooUaboradora , cod-
•ocia.
Collage , s. m, de pap^L (kolágc) oona^eni
^o dar colla ao papd).
OoLLATAiRB , S. m. (kolatére) eodesiastico , etc.
f proTfdo em beoeflcio).
OoLLATtRAL. S , odj. (koUiterál) collatéral —
(#. m.) herdeiro , parente-collatéral.
GoLLÀTROB , (kolatéur) colbtor , padroeiro.
CoixATiF, IVB, adj. (kolalif , ivc) collât ivo,
conftrirel.
Collation , s. f. (koladôn) colIaC'^o (de bene-
ficio) — comparação . conferi mento , cotejo (da
copia com o orífirinal) — consoada, merenda,
refresco.
t GoLLATioNNAGE , t. m. (kolacíouáje) couf)[?ri-
menro, cotejo.
CoLLATiONNER, V. «,— rt^. d part, (kolacionê)
comparar, conferir, confrontar , cotejar — exa-
minar, Teríflcar — (t;. /i.) consoar, merciuhir.
t ♦ CoLLADDEB , v. a. — dé, e, paH. ^kulodó)
conin'atular , felicitar , louvar.
CoLLB,^. f, (kólc) colla, massa — (/?o/7m/ ^
mentira , peta — lofnraçáo , logro — maugaçáo.
[fioUe de poisson , colla , griuliî-dc-pcixe}.
CoLLECTAiRB , S. //t. (bolcktérc^ collectaríu (an-
tigoo livro , que continha as oraçõca chamadas
collectas) — o que leva este livro.
Collecte , ». f. (kolékte) tributo (outrora) —
collecta — oraçáo , que o lacerdote diz â niiasa
(antes da epistola).
t Collecter , v. c. — té, part, (kolekté) œl-
lectar — recolher.
GoLLEcreuR, í. m. (kolektéur) collector (cobra-
dor-de-tributos , etc. ) -- {phyt.) instruincuio
(recolhe , e condensa a electricidade).
Collectif, i?e, adj. gram. (kolektlf, Ive)
oollectivo , a.
CoLLEcnoN, s. f. (kolekciôn) ajunctamento ,
cólleocáo , compendio, compilação.
Collectivement, adv. (kolektiveman) collec-
tivamente.
CoLLáGATAiRk, ». 2 gen. (kolegatérc) collega-
tario.
Collège , s. m. (koléje) collegio — aula (pu-
blica) — gymnasio — congregação , seminário.
Collégial, r , adj. (kolejiál) collégial.
Collégiale , ». f. collegiada.
C0U.S6IAT, ».m. (kolejiá) collégial, pensionista.
Collègue , s. m. (koléghe) collega , compa-
nheiro, locio.
tCoLLBUNT , ». 171. Qiolemflii} agglulinação ,
apegameoto , oMlaçSo.
GoLU» , V. II. — té. e, part, (kolê) apegar ,
eôllar , conghitinar , emplastar • grudar , unir.
{Cotler da vin, clarificar o Tinbo com ooila
ite-peixB : être cotté contre un mur , estar cspe-
GMk) contra uma parede.
Oblubusb , ». m. (koleráje) antiguo direito
(•obre o vinho).
Cmiaet ,».m. de pese. (koleré) ixxleziuba,
que doiu homens arrastam.
GOL
} Collerette , ». f. (koleréte) tenciiiho-do-p»-
coço (de mulher) — [pot.) envolucro (das um*
belliferas).
COLLESTINE , f^. CSLLrrE.
CoLLKT,*. m. (kolé) cabeção — golla — craa-
vata , pescocinho ^-colleirinho (da camisa;— coi-
tar, Tolta — lanço (de caçar lebres , etc.) — coito
(da raiz) —{d'artilh.) redondo (da peça) — ibot,)
coroa (termina a bainha das fblbas das gramí-
neas).
(Prêter le collet, aceitar o desafio, sair a
campo : petit collet , mîoorista.
* COLLETAGE , ». m. subsidio , tributo.
CoLLEi^. E, adj. de bra». Ò^oleté) ^ue tem
coitares de différente esmalte.
Colleter , v. a. — té. e, part, (kolcté) agar-
rar pek) cabeção , ou colleirinho (para derribar
algiiem) — engalfinhar — sacudir — (». n.) ar-
mar laços (para caçar).
Colleteur, «. m. (kolctèor) caçador Oabil (em
armar laços).
ColletÍer , ». m. (koletié) fábricante-de-ooK
leirinhos , etc.
CoLLETiN , ». m. (kolletén) coUetinho , gibão
(sem mangas) — capinha , esclavioa (de romei-
ros).
CoLLÉnQiB, adj. c s. 2 gen. med. ^oletlke)
oollelico (remédio , que ajnncta).
Colleur , s. m. (kolóur) o que aã colla , Hz
papelão , e pega cartazes.
Coluer, s, m. (kolié) collar, gargantilha —
cdlleira — circulo — peça do arnez (d'um ca-
vallo) — [ftg.) homcin acreditado , hábil — {de
flor,) cordâo-d'estame (nas anémonas) — (cf/tísl,
nat. ) serpe (com très pintas azoes no pescoço).
(Franc du collier, qqe puxa bem (b^ta);
franco (homem) ': coup de colãer, arrancada
cheval de collier , cavallo bom para tiro.
Colukre , ». f. (koliére) estaleiro (para jan-
gada&<le- lenha \
t * CoLLiGENCE, ». /. (kcl^áuce) Rssodaçâo ,
união.
♦ CoLLiCER I V. a. — gê. e 3 pari. (kolijé) col-
leccionar, cõlligir, compilar, cxtractar, extrair,
juuclar — concluir , deduzir , iuferir.
t CoLLiMATiON , ». f. ostr. (kolimaci6o) linha
pela qual miramos um objecto pelas pinnulas
d*um graphoinctro — eixo-optico (da lunetta).
CoLLDiB , s. f. (kolínc) altura , côlliiia , coftta ,
eminência , raontanheta , montezinho, ouk'iro.
(Bondir sur la colline , retouçar pclo monte.
. t COLLiNSONB , X. f, bot. colliosonia (planta).
CoLUQUATiF, ivE , adj. nwd. (holikatif , l?e)
colliquativo, liquefactivo, solotivo, a (que le re-
solve em liquor).
CoLLiQUATiON , ». f. med. (kolikuadòn) ooRi-
quação , dissolução , liquefíioção, sohição (dot
humores , etc.)
C0LLis6t, y. GOl.ISÉE.
CoLLisiOK , ». /'. phys. (koliziõn) choque , cOI-
lisão , embate , encontro (de dous corpos).
t CoLLiTiGANS, íidj. m. pi. collitigantes.
CoLLonR , ». f, antigua túnica dos frades (no
Kíjypto..
COL
OHLKAtiB, #. f. bot. collfwtiia (planta).
tmàOUTKm^ s.f. for, ikoloeBciôo)ooHocaçffo,
Aipoáçio , ordem -^ gradaaçáo.
\CoUocation au nombre des saioU, canoni-
" COL
nt
tflixocoTBUBS • S. m. pi. oolluctores (peiaoat ,
fK fyiam cm ajancf amento , etc.)
CouoqoB , s. m. (kolóke} oolloquto , conversa,
AaloRo , practica — auembleia , conferencia ,
diSCQBãO.
€«ujoqiter , V. <t. — gué. e, part* (koloké)
eoilocar, dispor , situar — (iro/i.) dar — {for.)
Astriboir per ordem os credores, part serem pa-
go» — estabelecer.
€ouia>airr. k , adj. jur. (koludân, te) qoe faz
coakiio.
CoLLCDOt, V. n. for. (kolffdé) ajosfar-sc,
eno oma parle liti^nte em prcjaizo de terceiro,
cõHodir , conlaiar-se.
ODLumBLLB , s. f. bot. axis-Tcrtical (de mn
frodo}.
CoLLtunxá. E , adJ. bot. prorído de collu-
Drila .friiclo).
CaLLTSioN , s. f. (kohiziôn) collusâo, conluio ,
ogano , iutelligcucia secreta (para enganar).
OoLLCsoiRE , adj. 2 $en. for. (kolMzoáre) col-
hsTfo, collnsorio, frandulcnto , a.
GoLÚsoiREMENTf adv. (koliizoareman) colluk
fira , cõltusoriamentc.
t CoLLCTonE , s. m. (kolr<toáre) oollutorfo
(Squor para lavar a Ixicca).
tCoLLYBiSTiQOE. ttdj. Pt. d'atittg. collybis-
tieo (contracto'.
Cau.YKK , *. in. med. (kolfre) eollyrio (reme-
êcKixtemo para moléstias d*olbos).
tCoLL^TiQrK, adj, e «. 2 gen. agig^lutina'
tifD, a.
t CoLMÀ , 5. m. d'hist. nat. pássaro papa*
fornri^ '^da Goiana).
t OoiJOs^yaiE , s. m, med, p. us. chag^a (nas
pi^xbras}.
t GouHOACft. B , nrij. da pomba (espécie).
CoijoaBACB, t. m. (kolonbá je) barrotes apru-
mados (n'om tabique, etc.) — parede (de frontal).
CsuNDUs, s. f. (koiônbe) pomba — {de carp.)
tarrole— plaina (de tanoeiro).
CouanEAu , t. m. (kolonl)ô) pcinbo.
CMjnuLLB , s. f. (koionbéle) * pombinha —
\^impr.) filete (entr;: dnas coluinnas)
GiuMBiER, s. m. (kolonhi<^^ iK?mbAl — cffpecic
èpqiel —{pt. rf'/m/7Pr demasiados espaços en-
tre ai palarras — {naut.) peças de madeira eu-
tatadas (sustentam o pátio antes de o bola-
RDá agua).
Gkjouw , s. m. (kolonb^) colombJa (pedra ,
h fK extvíiem chnmbo-puro).
Cbumbin. e , adj. eolombino , a (côr de erar-
|Wa-4e-pombo).
OKAona , t. f. colombina (esterco , stYjidmte
* pombos).
CioLoiBnn, s. m. d'hist. nat. stibslaiMia-
nelalHca p.:rda.
GouniBo , s. m. bot. rait-amiirna astrinf^-nle
(tebdias), cafuraba.
GoumNte , «. /. bot, columnea (planta).
Cou>N , s. m. anat. (kolòn) eokm (inicstiiio).
CouM , s. m. agricultor , ooloao . caltivador,
laivrador — rendeiro.
t CoLONACB , s. m, (kolon.lJ«) eultara (d'mii
ooloiio).
CajONAïUB, s, f. (kolonálhe) padBQo de Tint»
etc. (de cesteiro).
COLORBL , S. m. oorooel.
CoiiiNBLLE ,s,f.e adj, f. oompanlila do co-
ronel (a 1".).
t CoLONUL. B, adj' colonial.
C0L0!>nE, s. f (koloui) colonîa (poToacio
DOTa) — babitantes (que a formam) ~ sitio, que
Táo cultivar
t COLONIlàTION , s. f. (kolOOiíaciÒB) OOiOQiSil-
çflO.
t CoiJiFcisER , v. ff. — té. €, pari, (kok>u«z6)
oolonisar.
, Colonnade, s. f. ^kolonáde) colnmiiata, pe-
riptero , perystilo , polystllo.
Colon NAisoN. s. f, des. (kokinezôii) columoala
(Afoniaria ornada de columnas).
Colonne , s. f. (kolône) columna ~{/ig.) apoio
(d'nma naçfto, ete.) — {miHt.) divisão d'ciercito
-* corpo d'infantaria ( eia quadrado-loogo) -
{phys.) massa-fluida ( de figurii-cyliudrica) —
\anat.) a parte-elerada (do nariz].
{Cotonne á*wk lit , baiauslres de uiu ieilo.
CoLeniANE, s, f. (kotoCÉM) colofibooia Onesiu)
pii , tennentina.
CoLOQunrrB , s. f, bot, (koloki^nte) ooloquiflh
tlda (planta).
Colorant, b, adj. (kokjrftn, te) ooloraiile, qos
colora , ou d4 oAr.
Coloration , K. Colorisation.
CoLORm, V. a. --ré, e, part,, (iLolord) eotorar,
oolorcar, colorir, corar, dar côr— (/ï^.> disfarçar,
dissimular , palliar , simular — pretextar —
desculpar.
Coi.oiîiKR . 7'. a. — lié. e, part, (kolorit^) co-
lorir — pintar , representar.
t GoLORiFiQDE , adj. 2 gen cokNriiico, a (que
produz oôr).
Coi4)Ris , s, m. depint, (kolorf) colorido , car
— brilhante, lustre.
(Un beau cotoris , liniUi cor do roslo.
CorxmLSATiON , s. f. rie ptnt. (kulorizaciÛQ)
colorido, còtorisaçâo — {cJijm,) iiHidança da
côr.
CoixmtffrB , j. m. de pint. ^kolorisle) colorisla
(pintor insigne no colorido).
(k)LOssAL. K , adj. (koloç.il) colossal , desme-
dido , enorme , gigantesco , grandUsimo , a
Coijossk , s. m. (kolócc) colosso , corpo-colos-
sal , gigante , bomem-gigaotesco — ijig.) esta-
tua , cousa- grandíssima e elevada.
t COLOSite, K. CoustB.
CoLOSTRATioir , s. f. med. (kokMlradòn) co«
lost ração (doença, que o colostro causa ás crian-
ças.
CoiosTRB , s. m. med, (kalôstrc) colostro ( pri-
mei ro>k?ite, que vem .is mulhcros apus o parlo,
~ doença (nos meninos , qiie mamam csfic Icite^.
228
COM
Colportage, s. m. (kofportnje) bofarinbioe ,
regatice (offlcio de bofariobeiro , de regatâo).
OoLPORTEB , V. a. — té. e, part, (ko! porté)
Tender mercadorias pelas ruas — [fig. fam.) as-
sacar — bacharelar.
COLFOBTBVR , S. m. (kolportéar) bofariobeiro ,
regatâo — alfturrabio, alfarrabista — {fig. fam.)
cbocalbeiro.
t CoLTi , s. m. (kolti) gabinete (na extremidade
d'om edifido — (naut.) parapeito (do casleUo-
' da-poppa).
t CoujBRiN , s. m. d'hist. nat, serpe mati-
zada de branco e ruÎTo.
fCouiBRiNB, s. f. d'hist. nat. oolubrioa
(pcdra).
CoLUHBÂiRE . S. m. d'antig. (kolunbére) oo-
Itnnbario (antiguo mausoleo romano).
t CoLUHBiuM , f^.jCmjmBm.
fCoLUMELLÀ, s. f. d'hist. nat. colomella
(axis-interior d^uma ooocba). ,
t GoLCif ELLE , s. f. cylindro (coutem o pó-se-
minai do musgo).
t GOLIIHH.I.É. B , adj. bot. columcllado
(fmcto).
t COLCRR , s. m. astr. e geogr. (kol^zre; co-
luro (nome de dous grandes círculos , que cor-
tam o equador em angulo»-rectos}.
t CoLirmÉA , f^. Bacubiuaddibb.
COLYBBS, s. m. pi. (kolfbe) oolybos (bolos de
legumes , e gráos , de que na igreja grega se faz
oblaçáo em bonra dos sanctos , e oommemoraçio
dos^defúnctos).
CoLZA, C0L2AT OU Gouu, s. m. especíc de
couve-silTettre — còlza (de Flandres).
CoBA, s. m. med. coma (molcslia-soporifera).
t * GoHANDiSB , i. f. deposito.
t CovAfls, s. m. presidente (aos banquetes-sa-
rros.
GoaATCOX , SB , adj. med. (komatéu , ze) co-
matoso , a (que annuncfa , ou causa somnolcn-
CoHBAT , s. m. (konbá) acçáo « batalha, briga,
cdmbáte, oonfliclo, peleja, pugna, refrega —
arremettida — guerra — (%rtame , contestação,
contraste, disputa — lucta , opposiçâo — contra-
riedade — (/mT.) justas , torneios (antiguos).
(Attirer au comltat , induzir ao combate:
fuir le combat evitar o combate.
t COHBAiTABLB , odj. 2 gcn. quc pódc ser
cxHubatido.
CoMBAiTAirr, s. m. (konbatán) batalhador,
combatente , guerreiro , pelejador , puguador —
athleta.
(Soutenir les efforts des combattants, susten-
tar a lucta dos imigos : seconder l'ardeur des
combattants, fiiTonear o ardor dos contendo-
res.
Combattre , v. a. (konbátre) batalhar, brigar,
combater , guerrear , pelejar , pugnar — atacar
— contender, contrastar — (/ï^.) refrear, repri-
mir (a cólera , etc.) — resistir.
t Combattu, e, part, (konbatci) combalido, a.
tCoMBE, s. m. (kònbe) medida de grios in-
ffltn — (*. A) * ▼alie — gruita
œM
CoHBiEK , adv, (koQbiêo) a quB ponto , como
muitas vezes , muito , quanto , quantoa , quSa
{Combien que, ainda que , bem que , potio
que {conj.).
i CoHBDfABLE, odj. 2 gcn, (konbináble) oom-
binavel.
Combinaison , s. f. (konblnezon) oombinaçio
— ajunctameato ( de duas cousas ) '- variação
(de lettras) ~ comparação, oonflrontaçio, cotejo
— {chxm.) uniâo-intima (das partes).
t Combinant, e , adj. (konbinán , te) combi-
nante , que combina.
t Combinatedr , nuGE , s. e adj, (koubiiia-
téur , trioe) combinador , a.
CoMBtNATOiRE , adj. 2 gcn. ( konbioatoâre )
combinatório , a.
GOHBiNK , s. m. chim. (konhinè) composição,
mixto — combUiaçâo , o combinado, uniáo.
Combiner , v. a. — tté. e, part, (koobinéj
combinar , dispor — junctar , unir (coosas , etc.)
— mudar , variar — confrontar.
Comble, s. m. (kòuble) madeiramento (do
cume d*um edifido) — alto, altura , remate,
summidade — cogulo , cumulo — {fig.) au^e ,
excesso — elevaçáo, grandeza , prosperidade.
(Ruiner de fond en comble , arruinar de
todo : être au comble , andar no gabrim : re-
construire de fond en comble , reedificar desde
a primco'a pcdra : être ruiné de fond en com-
ble , estar derribado até' o cimento : mettre le
comble ^ pôr o remate : pour comble , de ac-
cresdmo , de mais {adv.).
Comble, adj. 1 gen. cheio (té deitar per fora)
cogulado , transbordando.
(La mesure est comble, as culpas, etc. che-
garam a excesso {fig.)
CoMBLEAU, s. m. (konblô) corda (corn que
puxam a artilheria).
t Comblement, s. m. (konblemâo) cumulação.
COMBLEE , v. a. — bté. e,part. (konblé) cogu-
lar , cumular , encher — entulhar — inteirar ,
prcendier — reoiatar — {fig.) prodigar a...
CoMBLETTB, s. f. dccaç. (koubléte) abertura,
fenda , racha (na unha-do-veado).
Combourceois , s. m. mar. (konburjoá) oo-
proprietario ( d'um navio ) — dignidade ( em
Suissa).
t CoMBBECELLE , s. f. as costas d*om individuo
(sobre as quaes sobe outro).
CoHBRiãiB , «. f. de pese. (konbriére) rede
(de pescar atuns), almadrava.
CoMBDGEB, V. a. — gé c, pcwt. (konbujô)
deitar agua nas pipas (para incharem).
t Comburant, e, adj. (konbiirân , te) com
burenie ( que queima os corpos cooibustiveis).
t COMBVSTiBiUTá , s, f. combiMlibilidade.
CoMBUsnBUc . a4j' 2 gen. e s. m. (konbii»
tible) combustível , inflammavel , que arde bem
Combustion, s. f. (konbustion) oombustlo —
{fig.) confusão, perturbação — desordem, dissen-
são , divisão , tumulto — goerra-civil , etc.
t Come ou Comme, s. m. naut* (kôme) com-
mandante da chusma (d*uma galera , etc.)
Comédie, s. f. (komedi) comedia . farça, etB*
CON
comptable , quitação approvavcl.
t» /• f. coiTvn. tniMinal onde se pa-
l»a d-iiftot diireîtoft das Eazeodaa.
Cmptajit , CLdj. (kontáo) a diubeiro , de coa-
tado — («.)diiibeiro.
iAiffBt comptant, dintaeiro'na mâo, effec-
tifo : avofe* da comptant , ser rico em dinheiro
deeootado.
Cara, f. m. (kOnte} calcalo, computo,
(teU, numero, supputaçâo — segurança ~
proveito , Tanlajem — causa , motiro , razão
-/ftaglo — designio — contentamento , satis-
bçlo — apreço , estima , estimação , preço —
eutto, defesa, gasto — conjectura, supposição.
(Vitre â bou compte , river barato : au bout
acompte j finalmente, por Rm de contas:
roáer sor son compte, correr por sua conta :
toUer ioa compte, acalMU* de pagar tua
eoDta.
Cam&PAS , f^, Odosíhie.
Cnom , V. fl. — té. e, part, (konté) cal-
niaTiOompatar , o&ntor, numerar, supputar
- naKar — crer. Imaginar , julgar , pensar —
rnHu— considerar , contemplar , estimar , rc-
int»— pagar — (v. n.) fiizer numero, ser de
aomero — propor-sc.
CaanscB, s, m. (kontém') calculador, oom-
paMa, contador.
CsDróm, t, m, (kontoár) balcão, bofl^fc,
(teudor , esrriptorio, mostrador —feitoria (nas
iodi», de)
CBiPTonsn , t, m. des, (kontorfste) babil-
ocrípuirarío.
Odipcuek , ». a, — sé. e , part, (konpi/lçé)
^4nc2, examinar (autos, registros) — oôm-
pabr , ooustranger.
CavnjUEua, s. m. (konpi/lcéur) compu1$2;dor,
«ínitador , verificador.
(iMUTLSocuE, s. m. (konpiilçoáré) compulso*
no, mandado , ordem judicial para compulsar.
tGovuBGATnm , s. m. (konpt/rgat^ur)te^ti-
nnolia deponte — um dos que se justificam mu-
baoicntc.
QawT, s. m. chronot. (konpcO calculo,
eàiDpuio, mppaticio.
<'4ipirnsTE , s. m. comm. (konpeitfste) calca
i«ij . eoBtador — computador , o qne compõe
•nlmdnlo " officiai recebedor das renda» do
<ato-<t>llegío (cm Roma).
CoMTAL. ■ , adj. de , oa pertencente a conde.
CoiTiT, J. m. (kontá) condado.
Cim.f. m. (ktele) conde.
Ooait, s. m. (konté) condado.
CssiBiK • s, f. (kontáoe) condessa (mulher do
CON
235
fConms. I, «.i7i.e f, (kontoá, ic) habitante do
VhnçMkXHlMlo— {aeU.) da mesma proTiooia.
TCmaihím, s. /*. naut. couoeira (do leme).
t (Énàrman^ , s. m. (konkapitéòe) conca-
faio {capitio eooi outro).
riiiàiMtf B , atU' píudo , a ( pimenta ) —
(i.)piBnta-|iiada.
w. a — sé. e, part, (konkacé)
CONCATÉ.MTI0N, s. f. didoct. (konkatenaciôn)
ooncatenacAo, conuexâo. encadeamento, pri-
são, união.
CONCAYB, a4/. 2 gen. (konkáte) catado , oftn
caTo , ouço , a — (X. m.) coneatidadc , o con-
cavo.
Concavité, s, /: (konkaTltê) catldadc, cOd
cavidade , concavo , ouço , vasio.
t CoNCÀVO-coNCAYE , adJ. 2 gen. conciTO de
ambos os lados (vidro).
t CoNCAYOK»NVÉXK , ftdj. 2 ffêfi. coocavo-
convexo.
CoNGÉDEB, v.a,—dê. ejpart,tadj. (koncedéj
conceder , outorgar — consentir , permitlir.
Concélébrer, v. a.—bré. e,part. (koncelcbrô)
voncelebrar (eelebrar junctamentc com outro).
Concentration , s. f. phys. e chym. (kon-
çantraciôn) conccnUraçâo , cencentramento , in •
tima-commixtâo.
Concentrer , v.a. — tré, e, part, didact.
(konçaiitrô^ concentrar, rcconCeiitrar — empur-
rar , impellir (para o centro) ~ [fig.) couler ,
reprimir — identificar — reunir , unir.
\Se — )v. r. concentrai^-se , fecliar-sc, met
ter-sc (cm si) recolher-sc — estar melancólico ,
pensativo , triste , ou absorto.
Concentrique , adj. 2 gen. geom. e astr,
(konç-anlrlke) concêntrico, a (que le m o mesmo
centro).
t CoNCENTiHQCEHBNr, adv. (konç.tntrikeman)
ooncentricnmcnte.
CoNCiPT, s. m. dogm. (konçépl) conceito,
ideia, pensa mento — imagem (do intendimento).
t Conceptaclb , s. m. bot. cúpula.
Conception , s. f. (konrcpciôn) conccbimento,
conceição — {(ig.) coniprdiensâo , ouncTpçáo ,
pcrcepçílo — conceito , t^onccituaçáo — ingenho
— festa da Concefçáo da Sancli$sima Virgem.
Conceptionnaire, J. 2 gen. (konceptnonére)
partidista da immaculada Conceição.
Q>NCBi>TnrB, adJ. f- dogm. conceptiva (facul-
djiuc).
Concernant , adj. c part, (konccman) con-
cernente, pertenoente, que diE respeito, tocante.
Concerné, e, adj. interessado , a.
Concernir , t;. a. — né. e, part, (koncerné)
depender, dizer- respeito, interessar , pertencer,
respelttr.
CoNrKinr , *. m. (koncér) roncerto , sympbo-
nia — músicos — [fig- ) acordo , intelligencia ~
unanimidade — ajuate, convenção, pacto —
conspiração.
(De concert , concordemcnte , de concerto,
de propósito.
Concertant, b , f . e adj. (koncertân , te) con-
certante (qne canta , on toca n*um concerto).
Concerté, e , adj. (koncerté) ajustado , oõn*
oertado , a — resolvido , a — meditado , preme-
ditado . a — ifig.) affectado , estudado , a.
Concerter , v. a. ~ té. e, part, (koncertá^
estudar , repetir (uma peça de musica , etc.) —
{jig.) macbinar, ordir, tramar *- examinar,
ver *- (V. n,) cOncsrtar, fanr om concerto, a
sun parte (om oonccrto^flnaneai)*
vn
(X3M
ilt qam Bianeira Y de quB aiodo? —porque CAvm ?
porque niotivo P porque razâo P — oomo é po6-
ûvcl ! — i/g. m,) o oomow
CoMsisNTAïKR , S, m, (kooMiilére) i^omuienta-
ção , coinmcnUrio , ooamttilo , eipUoa(ão,
oxpotiOMi, Klotsa» iolerpretação ^ addiçào, caoo-
lio , iiota , obsenaçâo •— {pi.) Iiiatoria -^ inemo-
riaa-biatoricaa*
CouiBNTÂTBCR, S, 171. (komaiitatéuT) ooin-
meatador , eiooiiatte, glosaador , iatcrpráte.
CoMHENTATRiGB, S. f, (komastaUrfce) oommeii'
tadora (a que (Éominenta , e faz oommenU-
rioa).
Cohmkntbr , V. a. e n. (komanté) oommeotar,
explanar, explicar, glossar, flluitrar, iotcr-
prclar ~ (Aim.) aiocreiœntar , iiogir, iorentar
(iBalIgnamente) «^ aatacar.
* COHHn , V, n. fam. (kornér) comparar , co-
tejar, fazer parallelo.
t CoMaiEiUGE , s. f, fam. (komeráje) betbi*
Ihotice , cbociUiice,
GonunçABLi , adj. 2gen, (1uincrçát>le) com-
merdante, cOromerciaipel , oosociavel , trafl-
cavel.
Commerçant, b . t. (komerQikn , te) oommer-
ciante, negooiiote, trtHcantc ■— {adj,) de muito
tracto, mercantil.
r4nniBiici , i, m. (koméroe) oommcrcto , ne-
ffociação, tMgocks traftoo—oommunioaçAo, oor-
mpoiideDeia, btriMNiia , Intelligeneia , onfAo.
(Homme d'un bon commerce, bomem de
boa companhia, e de confiança : Tirre hors
(le tout commerce, river neparado de todo
trado : troubler leur commerce , oortar-lbc o
conunercio : «'appliquer an commerce , dar-«e
ao comrocrcio : rompre tout commerce , lom-
per toda communicaçio : fliive un grand comr
merce , flizer grande traflego : former des liai-
sons de comme rci?^ travar commerdo : former
une branche de commerce , oompôr um ramo
de commercio.
COHHKMm, V. n. — ce. e, part, (komcrc^)
commerciar, negociar, fraMcar.
t GoHMBMUL. e , adj. (koinerciál) commer-
cial , mercantil.
GomiÈiiB , t. /*. (komére) comadre , madrinha
(do baptismo) — muiber biiMlboteira , choca*
tbeira, lambareira
((íne bonne commère , mulher esperta , re
tolutii.
t CoMiagmms , #. f, (komettelre) inooulaçio
per meio de alimentos.
t CoxBETTÂGB, S, m. mar. (kometáje) o reo-
iilr vários Aos toroendo-os.
CoMMBTTAirr, t. m. comm, (kometân) ooo«
stltuints ( o que dá oommi8(i.1o de oegodo , ou
confia seus negócios a ouirem\
t COHHETTEUB , s. m. mar. o que torce
lios.
CooMEiTRE, V. tt.-^mií. se, part, e adJ. (ko-
métré) commetter (um peccado, etc.) — confiar,
flar — encarregar . reoommendar -* compro*
inetter, expor — [de cott. ) confiscar -- (de
eord.) torcer muitos flos.
COM
{Se--) V. r. arnscar-se, oijramcttcr-se . com-
pronwtler-sc , expor-se.
t COUMIGRATION , ^. TRAIMCRATIMI.
GomuiAnoN, s. /. rketor. ( komiiiaQâa )
ameaço, cômminaçáo.
CoHauNAToiRE, ãdj. 2 gen. de pract. (komi-
uaioáre)oommiDatorio, a.
CoMMiNER , i;, n. des. (koiuiuâ) ameaçar ^
censurar.
CoHBURimoif , s. f. elr. (kominuçiôii) redue-
çáo d'um osso a lascas ( per cboque Tiolenlo )
— {pharm.) còmminulçâo o reduzir em peque-
níssimas partic4i]as).
tGontnfimvE, adj. f. cir. (kûmimitire)
oomminutiva (fractura).
GoMiiis, s.m. (komí) caixeiro, empregado,
encarregado , proposto — pagador , recebedor
(subalterno).
{Commis de douane , adminislrador , minis-
tro-da-airiuidega.
GouMiflE , s. f. jurid. (komize) oonSscaçio de
um feudo.
CoimisÉiiATiaN , s. f. (komizeraciòn) ooauni-
seraçio, compaixão, dó, lastinia , misericor
dia , piedade , sensibilidade.
CmiMiasAiRK, s. m. (komioére) ooromtssarto —
delegndo — curador — juiz-do-crime.
{Commissaire des vivres , assentista.
CoionssARiAT, s. m. commissaríado (oousa-
lado em praça-de-commerdo estrangeira).
Commission , s. f (komiciôn) commissâo —
mandado , ordem — determinação — encargo ,
incumbência , mcssagcm -— administração — jM*
risdicção — patente (militar).
(S'acquitter de sa commission , desempe-
nhar seu encargo: se croire déchargé de sa
commission , haver-se por dispensado da com
missAo: s'acquitter de la commission, executar
a commissio : lui donner la commission^ k-oh-
flar-lhe a commissáo.
Commissionnaire, s. m. (komicioiiérc) com-
missario , correspondente — corretor — agente,
feitor — correio, estafeta — incssagciro—muço-
de-recados.
CoMMissioNNER , 1/. a. — né, e, part, (komi-
ciooé) commisaiooar (dar uma conunisaio).
CoMMissoiRE , adj. 2 gen. de pract. (komi»
ço.lre) commissorio , a (clausula).
CoMMisscBE , s. f. anat. (komiçflrc; oommia*
sura (ponto de uniáo d'algunutt partes do corpo
humano) — {d'areh.) Juncta, juâcttira (das pa
dras).
CoMMiTTANT, TB, adj. c «. 2 gen. (komHÉM, ia|
o, a que envia ministros.
CoMMHTiMus , s. m. lãt. for. (komUiniiis)
(T/^ttre do commeY/rme/j , oarta-avocaloria :
droit de committimus , direito ds arr Julgado
per certo tribunal.
COHMirrrruii , s. m, lat. for. (komititttr)
mandado (para commetter om relator).
GoMMOOAT, s. m. jurid. (komodá) commotfilo
(empréstimo gratuito d'uma cousa com
çáo de restituil-a em cspede).
CoMMODAT)^mR. s. 3 grn iurid. çkomaêÊÊènt
CON
ben-a|usudo : Yen concordants, fcnos-sym-
CON
237
CBunuirnsL, le, a4J. ( konkordaiidél )
WBMilanfiii («loe cootem oonoordanciat).
CMoaoiAT, f. m. (lUMikordi)«oordo, i^le,
dMordtfa, ooirrciicio, ett^mlacAo, pacto,
inttado (entre priocipci).
t s. f. (kookârde) ooDOordia , con-
, hinnoDia , piz , tranquillidade ,
oite, anifcnnidade — antigua difindade gen-
tília nMDaoa.
(mnÊÊÊm yV, rup. us, (kookordé) ooncor-
d»,MiardeaoonlOb
Cmobboiai. , s. m. antigua dignidade sacer-
do(il(emF!Hliia).
t GMoarauifT. b, adj- (konkarân , te) oon-
(ontBte, qoeooooMTe.
OBMoom , V. /i. —m. e, part, (konkurir)
«Ijpilir, oOooorrer, cooperar, jonetar-te, cmir-se
«i a%o pai^ produzir effieito) — ter da meuna
te — (Mr^O enoontrai^tc (em um ponto).
ComoDB , s f, (kookúrme) droga (tinge de
SBareBo).
Gnmntf , s, m, (konkdr) ooncorso, coope-
ncio— abandanda, afluência, multidão (de
inlc)— (^mm.) enoontro-de-TOgaes, hiato —
*i>pla-dp-cuiicumailet ( para igrqa , iKnefl-
»,elc)-
(AirHer te concours , embargar o concuno.
f Gmala , v. a. — ée, part des. (konkreé)
œncrear (oompor duas coûtas ao mesmo
Cnaar, in, adj, didact. (konkré, te)
OBpûelo, eOocreto, Jnncto, a — (c/O^/fi.) coa-
fM> , coodensado , congelado, a — mixto , a.
tCBMiÉrÁTHii , s, A des. (kookretaciòn) ooa-
SBii{io,eoiMlensaçfto.
CioÁnoii , s. f. phys. (konkndôn) concre-
ïio- acio pdo quai o« corpos molles se tor^
Dw doros — adherenda-Ticiosa das partes —
■otmo, pctrificaçio.
GomÉu, #• m. agr. froctos (da terra culti-
vaia).
^CsMviiii , #. m. (kopkMbèp) ooncubinario ,
Qjsniliino.
toftccmi AM f s. m. (konki/binaje) ^ abarre-
fancolo , ebocoliioato , mancebia.
CmccinuBB, «. m. (kookiibinére) amanœ-
kiA), Qûocabinario ~ (a<(/.) que Tive em oon-
Csaeraoïs, s. f. (konknblne) amasia, amiga,
— * tulipa.
, V. a. (konkueibír) a^juncUr,
(parm krar a um termo, ou fim).
t OBIKI114DB1 , V. a. (konkulké) calcar, pfzar
- dvribar — aoniquilar .
OmumsáMMM , «. /. (koukupisçânce) caroali-
Me, eõDOupéseenda , luxuria , sensualidade.
u 2 gen, (konkiipisclble )
r, adv, (^onkiframan) concur-
!, em coocurrencia , per concurso —
é porfia — de companhia , juncta , unidamente.
\^ s f. (konkurâncc) coocurrcn-
aa , concurso — emulação , ríralidade — com-
petência , porfia — igualdade — aooitfc) , nniáo.
CONCURBENT. B , «. (konkiirftn , te) adrersarío,
comn^dor , concurrente, contendor , emulo,
pretendente, riral.
Concussion , ^. A ( konkKclte ) ooncussio ,
fhmde , peculato , vexame , Tíolenda — ( phys^s
dboqpe,
GonGDasioifNAiBB , s. m, (konkudooére) con-
cussionarío , exactor (o que commette violências,
fhmdes, etc.)
GoNiuMNABLB , <ic(/. 2 gcn, (koudanáble) con-
demnavel, reprehensirel.
Condamnation, #./: (kondanaciôn) condemna-
cio , áuanaçl6o--{fig.) sentença (que condemna)
— prohibiçáo — desapprovaçáo — censura.
CONDAMNATOOB , o^*. 2 gttn, jurid. (konda-
natoáre) condemnatorío , a.
CoNDiJOfEB, t;. a. — né. e, part, (kondan^)
oondemnar , mulctar, sentenciar— censurar, rc-
preheDder« taxar— vituperar— reprovar— tapar
— mahdar, ordenar — obrigar.
{Se — ) V. r, GODdemnar - se , confessar seu
delicto.
t CoNDATEOuCoNDÉ, s. m. Qoofluencia (de
rios , etc.)
t CoNDBHNADE , X. f. autíguo jogo dc cartas.
t CONDEKNATOUB , ^. CONDAHKATOIRB.
CoNbENSABiLiTÉ, s. f, p/ixs. (kondançabiUlé)
condensabilidade.
CONDENSABLE , odj. 2 gcn. pk^s, (kondançá-
ble) coodensavel.
CoNDENSAmiE , s. m. phys. (kondançatéiir)
condensador (machina-pneumatica de compres-
são).
CoNDENSATMN , s, f. /'///'•'•(koodançaciôo) cor-
densaçáo — {med») contracção (dos poros da
pelle).
CONDENSEE, ».<!. — sé. €, part. phys. (kon-
daneé) apertar, ctedensar, densar, espessar.
{Se — ) V. r. oompactar-se, oõndensar-se, es-
pessar-se.
Condescendance , s. f. (koodcçaodáocc) com-
placência, condescendência, indulgência— bon-
dade , doçura , facilidade — obediência , sub-
missão.
Condescendant, e, adj. (kondeçandân , te)
oommodo. complacente, condescendente— obe-
diente, submisso , a — fácil, indulgente — offi-
doso, serviçal.
CoNOBKBNíisa , V. /t. (kondcçândre) condes-
cender, ser indulgente — accommodar-se , oon-
formar-se , dobrar-sc — consentir — coutempc-
rixar.
CoNDBKENTE , s, f. for, O descncarregar-se
d^ima tutela.
CoNDicnoN , s. f. for. (kondikdòn) condi^
(acção contra alguém para revindicar-se uma
cousa usurpada , etc.)
CofNDiCNE , adj. 2 gen. theoL ( kondínhe ]
condigno, pófdtamentc igual, propordonado, a
CoNDiGNBMENT , odv. ( kondinhcnuui ) con-
digna, proporcionadamente.
CoNOiCNrrÉ , s. f. dogm. ooodignidads;
238
CON
t^CoNDiHENT, S, 17t. CJ^ondimân) condimento,
teniiero.
GomMsciPM, 1. m. (kondidpta) ooDdtedpiilo
oompanbeiro d'ettudo).
OMfDBi , #. f. bellcboro-branoo.
CoifiHT* s. m. doœt (com mel e atacar).
rtmimtoN , #. f. Ckondidôn) oondiçáo , gnu ,
qualidade , aer-nucimeofo-diaracter— com-
modo (de criado)— <»Udo, proHssâo— situação—
terwiço , aerTidito — artigo , claotola , pacto —
partido — i-ccompciiM -* llliraltaçâo.
(Homme de conditiQn, cavalheiro-nobre :
cbercber condition, buacar amo : faire eondi-
tion bonne, segurar o premio : subir la condi-
tion, consentir na conrtiçJo : se contenter de sa
condition , amanhar-sc co' a sua oondiçáo :
être dévoué aux personne» de condition, scr
util ás pe8so.is-de-qoalicia<le : «\ condition de ,
à condition que , corn laiito que (adt^,).
CoNomoNNé. B , adj. (koudicloné) acondicio-
nado , condicionado , a — {comm.) em bom es-
tado — arranjado, a — {ftg. fam.) mul-bebado
(honicmV
Conditionnel. 8, adj. (kondicionél) condicio-
nal — limitado , modificativo , rcslriclrvo , a —
(s. gram,) modo (indira que a acçio do verbo
leria logar mediante uma condição).
CoNDiTiONNELLEMBirr, ffr/c. (kondlcioncleman)
com condição , condicional , limitadamente.
íloNomoNfíER , v. a. — né. e, part. comm.
(kondicioné) acondicionar — dansular , condi-
cionar, estipular.
Condoléance, s. f. condolmento , d^ndoleucia,
pezamcs.
t CoNDOsiJi ou CoNDOUs , s. m. d'hist. nat.
Licllissimo antilope africano.
Condor , s. m. d'hist. nat. condor (ave mui-
Rrande do Penl).
t CoNDORi, s. m. ifot. arvore-lcguminosa In-
diatíca.
t Cgndorinr, s. f. moeda (da Ctilna , e India>.
CoNDORMANTS , s. m. pl. scctarios (dormiam
junctos sem distiucçdo de sexo\
'*CoNDOULom {Se) v. r. (»c conduloár) ape
zarai>se, côndoer-se, sentir so (poios males
alheios).
CoNDRiLLE , s, f. bot. (kondrflhe) condrilla
(herva).
CoNDUCTKLR, TRITE, s. (konduktéur , trícc)
conductor , a, dfa'eclor, a, guia, mestre, a —
chefe , commandante.
X CoNDOCTiBarrÉ, s. f. phys. i'oiuluctibilidade
(propriedade dos corpos conductorrs\
Conduction, s. f. (kondi/kciôiO condução.
Conduire , v. a. — duit e, part, (kondí/íre)
oonduzir, guiar — capitanear, comniauilar, go-
vernar, mandar, reger — levar , transportar —
dirigir, inspexionar— mancjiir — acabar, aper-
feiçoar, rematar— escoltar— seguir.
\ISe — ) V. r. oooduzir-se (so) — roni|)orlar-8c,
governar se , rcgular-sc.
CONOUUEDR* i. m. (kondtiizéur) empregado
na venda da lenha (em floresta} — conductor ,
guia.
CON
0)NDi]iT , s. m, (kondtfl) aqneduclo , U>ciro
canal, cano , ineato, targóila , tnbo — * moM
— * oonducta.
CoNDum , s. f. (konduíte) conikioQto -< cm
ducta — oomportamento , proceder — ffiM -
direoçto , governo, mando — economia , onça
çao (d'uma obra, ete.) — administraçio, iolM
dcncia — aqueducto, cuo,
(Commettre la conduite, cnlrcgar a regendi
répondre de M co/uiuite, responder « m
procedimento : abandonner à sa comiuiif
deixar á sua disposição : blAmer la conduite^
reprovar o proceder: marcher tous sa conduite,
marchar as suas ordens : entamer sa condmitt,
oensorar-lbe at aoçOes : avoir de la conitmte,
conduzir-se bem, regular-sc prudcnknneale.
CoNOvuc , s. m, anai. (kondfle) condylo(cmi
lienciazinba-redonda do osso).
CoNVYLOíDB, adj. 2 gen, des. anat. toa-
dyloldeo (com figura de oondylo).
CoNDYLOïoiEN , NE , adj\ (tnot, condyfciideo
(que diz respeito a oondylo).
GONDTLoaE , s. m. cir. eondyloma (exrraoeo-
oia-carnosa).
f O)NDYL0RB, s. f. d'fiist. nat. tonpeira (aoi*
mal).
CÔNE , S. m. math, conc — moMe (de fi'tnnj-
oonica).
t CoNESSi , s. m. espécie de casca , corllra.
CONFABnLATBi'R , S. m. (kotifibulatéur) narra-
dor-de- contos , novellista — o que ftilla, e k eo-
tretem familiarmente.
CloNFABurATioN , s. f. buj'i. (konfabfflandn)
con fabniaçâo , conversação , en t ; ctenimcnl ,
practica (familiar).
CoxrARri.ER , V. n. bu ri. (konfabwl^) conh
bular, conversar, discorrer, filiar (fSimilJar
mente).
\ CONKARRÎ ATiON , S. f. fkonfareacMn) me-
monia de bodas , na qual os esposos ooniiam o
mesmo pão.
tCoNTECTKUR. s. m. d'ontig, (koalWlíar^
jove gladiador (degolava «martyres em Roma)
— béstiario.
CONTEcnoN , s. f. pharm. (konfeckeMn) coo-
feição (de drogas) etectuario — acabamento-
formado.
fCoNFECTroNNAmE, S. m. des. OlobêMo-
nére) oonfbidonario.
t CoNiBcnoNNER , V. a. neol. (konfekckmf)
acabar — fabricar, fazer.
t CONFtDÉEATTF , TE, OdJ. OOOlMaattfB, '•
CoNFÉDÉRATroN , s. f. (konMerseí^n) aRlaiiçi.
confederação, liga, tractado, uniáo.
CONTÉDÉRÉ. E , ac^J. e s. (koofMerC) atilado .
confederado , federado , libado , unido, a.
CoNFÛ><^ER iSe)v.r. — ré. e, pari. j^June
lar-8C, alíiar-se, astociar-se, confederar se,
ligar-se, unir-se.
CoNTfrtENCE, 1. A (konfh-àm«)compartç*o,
conferencia, confrontaçáo, para I leio— «oHoqnia
conversação , entretenimento prtcUea — coo
cilio.
ro>F^RKN«Fr. . f . nt fkonferancí^) presideol
GOM
COM
233
\
i. /: (koBptiêiiot)
emaiaçáo, riTalidade— pretanc^o
— «eioridade. poder ~ eapicidade, inteUigêii.
m — oonpiraçio — igualdade.
, adj* (koopelâB, te) oompe-
dcTldo» a — perteooente ~ battante,
loWlcieote — eoDgnio , cooTeniente —
>t a — i/lg.) apto, idóneo, próprio, a.
V. A. des. (koopeté) competir
'.tocar.
OwfinmjM , s, m. (koopetitéor) competidor,
eoBoirreote , emolo , rirai— adrersario^-doto ,
iBTejoao — {d'hist. eecies.) competente.
CopiLAmm , s. m, (konpilatâor) compilador,
redactor — copista , plagiário.
Cnpf lATMm , s. f. (konpílaciOn) colleocáo ,
eodeclanea , compendio , cOmpilaçio , reoollio.
CaatLEM , V. a. — ié. e, part, (konpilé)
ijiractar, colher, colligir, compilar.
ComasBi, V. a. orínar per toda a parte (como
amcSo).
CûHPfTAUS, «. f, pi. d'antig, (konpitále)
QKDpitaes (feataa doa Romanoa em honra doa
dnses laret).
ûHffiTAUCKa, adj, 2 geiu pL d'antig,
(loBpitalioe) compjtalidoe, pertencentes ia fet-
taieompitaes (jogos).
OoHPLAiciiAirr. B , cdj. e t. (konplenbân , te)
Mctor, «loereUnte (em jnizo).
CoHPLâaoMiB [Sé) V. r, (se konpléndrc) qoei-
nr-ie (a algoem).
GavLAiins , s, fi for. (konplénte) * qoeíxa ,
fserda (ante o Joii) — cantiga-lamentoaa— (p/.)
taBKntaçOes , lamentos , prantos , queixumes.
OBarLAiu, V. n. (konplére) aooommodar-se
(^ vontade alheia) condescender, confbrmar^e—
Igniisr, comprazer — otMcqoiar.
(Ss— )v. r. comprazer-se , deleitara, en-
dKTK de gosto (polas suas cousas).
t OoHPLàiSAmsBinr , adir. (konplezaman) con-
áenodentemente.
CavLàBANCB , s. f. (konplezánoe) attençio ,
boadade, cOmplaoenda , condescendência — dé-
laie, gosto, prazer — adulação , caricia, ilioqja
-indolgeocia — (pi.) obséquios.
CMPLAisAfíT. B , adj. e s. (konplesftn , te)
flosiplaoente , condescendente — indulgente —•
dleioio , serviçal — adulador, cortezio , lison-
jÉo » corlez — prazenteiro — dado , tractawi.
GoBPLAiiT, s. m. agr. (konplân) bacellada,
víDliaterla, Tinhedo (kîgar plantado de Tides , e
viwcs).
CavLAimB , V. a. — té. e, part. agr. (koo-
flttll) plantar baoelk) , Tides, arvores , etc.
OmpukirTBBiB , s. f. de cott, (konplanterf)
iiciío (lobre as Tinhaterlas , etc.)
fCavunnna, t. m. (konpiantié) o que pôde
plailar arrores em terreno alheio.
CofLÉMBtcT , S. m. (konpiemân) acabamento,
ifsiHçoamento, oOmplemento, flm , perfeiçio ,
ranais-addiçio — (^m.) excesso de 90 graus
Nbreamangoto.
tGoB>iiBEi«TÀmEi, adJ. pt.7gen. (kon-
{■teaolére) complemeiitarios (dias, etc.)
r ftTC, adJ. (kooplé, te) acabado,
cabal , rbeio, completo, finalizado inteiro, total
—adequado , a — {s.) o completo , a totalidade
(d'um reginkento , ele.)
CoHPLinHBMT , s. m. (konpietemftn) comple-
tamento — {adi^.) completa , inteira , perfeita ,
plena, totalmente.
GoHFLfiRE, V. a. (koopleU) acabar, aperfei-
çoar — cômpíetar , inteirar perfazer, preen-
dier.
CoapLBTir, TB, adJ' gram. (konptetlT, ve)
completiTO,a.
GiMfPLBXB , adj. 2 gen. log. (konplâu») com-
plexo , complicado , composto , que abraça mui-
tas cousas.
CoHPLExiON , 9. f. (konplekâun) compleição,
constituição (do corpo) temperamento — génio ,
humor, inclinação , propensáa
CoMPLBxiONifi. B, adj. med. (konplekcioné)
compleicionado , constituído, de boa, ou má
oompleiçio.
t Cobubxkwwbb , v. a. (konplekcioné) com-
pleidonar.
t CoHKBznt , 9. f. (konplekdté) complexi-
dade.
CmiPLBxut , s. m. anat. (konplckçii) complexo
(musculo da cabeça).
CoMPUCàTHm , s. f. (konplicacita) oomplica-
çio , mistura , unlio (de cousas Tarias) — coii-
fbsâo , embaraço.
Gmpucb, adj» e s. (konplfoe) complice,
co-reo.
CoHPLicrrt, s. f. (konplídlé) oomplicidade ,
oonniTenda , partidpaçio (no mesmo delicto).
CoMPUBS , t. f. pi. (konpU) completas (ultima
parte do offido-dirino).
CoHPLMBirr, s. 171. (konplimân) comprimento,
gratulaçáo , palarras-cortezes , saudação — obse-
quio — dfilidade , cortezia.
(Co/71/y/im^/i/ de condoléance, pezames: com-
plimerU de lélidtation , parabéns : sans complt-
ment i fhinca, sinceramente, sem compri-
mento : se feire force compliments, l^uterem-ie
muitos comprimentos.
CoMPUMBNTAiBB , s. IR. comm, (kouplimau-
térc) comprimentario , mandatário (sodo em
cujo nome se fazem todas as operações do com-
merdo).
CoHPLDOifTBB , V. a. ~ té. e, part, (kon-
pU manté) comprímentar , saudar — congratu •
lar , dar os parabéns, os pezames.
CoMniHBNTBUB , 0 , odj. e s. (konpliman-
téur, ze) ceremoniatioo, cOmprimenteiro , a.
GoHPUQOi. B , adj» (konpliké) complteado ,
conftMO, obscuro, a — embaraçado, embrulhado,
implicado, a — implícito, a.
CoHPugun ,v.a.—é.e, part, (konpliké)
complicar — implicar — mesdar , misturar.
CoMFLOT , s. m. (konplò) cabala , coQjuraçio,
conluio, conspiraçio, macbinaçio, trama —
designlo-oocolto.
(Uéméler le complot , arentar a trama : arré<
ter les complots , impedir as diadas : reprimer
les complots , refírear conjurações
240
CON
[Se — ) V. r. perlurliar-ie.
( Se confondre ea excofes, en oérémonies ,
vnaltiplicar cTciisas , oeremooiat , etc.
t ComrouiAusnt , F. CoicfOMnsTB.
CoFfPOiiiiATioN , «. A C konformaciôa ) oonfor-
niaçio, conformidade, couttracçâo, fiipjra,
proporção, similhança (d'uma ooosa oom outra)
— [fiir.) reduoçSo (dot owoft-fractnradoe , etc.)
CoNFQRMB, cuij. 2 gen. {konforme) oonfonne,
ÎRual , parecido, flimilhante — oouTeoicnte, pró-
prio — cabal , oooientaneo.
CoffFORMÉMBirr, adv, (konfomieman) assim
como, com conformidade, conforme, confor-
memente.
Conformer , v. a. — mé, e, part, (konformé)
concordar, c&nformar, fanr-conforme, propor-
cionar, uniformar.
{Se —) V. r. acoommodar-se , oõnformar-ie ,
proporcionar-se, sv^tar-se , uniformar-ie.
CoNFORMisn , /. 2 gen. ^konformfstc) oonfor-
mista (sectário da reliffiâo-dominante em Ingla-
terra).
CoNTORniTÉ , t. f. (Iionformitè) concordância,
conformidade, congruência, conveniência, pro-
porção, relação, similbança— retignaçflo , sut>-
missâo.
( Conformité d'inclinations , similbança de
costumes : en conformité, conforme , em con-
formidade, segundo.
* Confort, s. m. (iionfor) a1IiTio, conforto,
consolação— a4iuda , apoio, assistência, auxilio,
socoorro — faror, protecção.
t CoNFORTAiLB, odj. 2 gen. (konfortible)
confortatiTO, cõnfortaTel — agasalhado , bem-
acoommodado, a.
t CONFORTAirr. B, K FORTIFlAirT.
CONFQRTATIF , YB, a4j. C i. m. p. US. (kOU-
fortatir. Te) oonfortalito, corroborante , fortifi-
cante, Tigoírizante— a4jQdador, a— alllviador, a.
CoNffORTATiON , «. f. med. (konfortaciòn) oor-
roboração — o&nfortaçio , conforto.
CoNFORimA» t s. m. de pract. (konforte-
mén) diploroa-regio (andorisa i jurisdicção do
senbor-feodal).
CoNFORm , V. a. — té. c, part, (konforté)
confortar — animar •— consolar — corroborar ,
esforçar, fbrtaleoer.
CoNFRAinifiTÉ , s. f. confkvternidade , soda-
licio , união— confiraria , irmandade.
CoNFRÊHB, /. 171. (konfrére) confrade, irmão
— camarada, collega , companheiro, sócio.
CoNFRÉRiB, $. f. (konnrõrf) oonflrarja, con-
gregação , ordem (retigiosa) irmandade — oom-
paidbia , sodedade, sodalidade — ipopui.) oon-
dição-igiial.
GoNFiiCATHm, s, f. pharm. (konfinkacite)
oonfiricação (o reduzir uma substancia a pó).
CoNPRONTATMm , /. f. fór. (konAnontadAo)
confrontação , equiparenda , parallelo — aca-
reação (de tettimunbas ) — combinação , exame
(d'efcriptnras).
CoNffMnrm , v. a. — f^. e, part, (konflronté)
acarear — {fig.) comparar, oOofrontar, conferir,
cotejar, equiparar, paraDelar.
CON
CoNFits. E, adj. (koofiê, ze)oonfbso, de
tado, dcsoordeoado, a— contandido, mist
— (AárOcmtHruIhado, escuro, a— dufidoa
▼oco, a — embaraçado , irresoloto, i
tincto, a.
CoNFraftoNT , adv. ( konftaenian ) a
atrapalhada , oOnftisa, detordenada, cota
escusa, indistlnctamente.
CONÏTSUU.B, adj. m. que meroe caUif
sua confusão (religioso).
CoFfFDSiON , /. f. (konffiflOD) oooftisi
brulhada, mistura— desconcerto, desord
turbação— ignorância — pejo , rubor, fi
— ignominia , opprobrio — abundaneia
tidade-muIHdão— (m^itf:) moléstia (doi
CoNFUTATiON , /. f. rhetor. (kcnCiflaci
ftilação, refotação.
CoNFinn , V. a. — té. e , part. (1
confotar, confencer, destruir, reftitar, n
CoNGB, i. m. d'atUig, cottgio (medida
de liquidos).
CoNcá , /. m. (konjé) baixa — passai
despedida— ferias , sneto — Itoença , pe
—despacho (de salda ) — (/br.) absolo
id'arch.) moldura-ctrcular.
(Prendre congé, despedira: donner
despedir : demander son congé, Uoen
obtenir son congé, alcançar Itoõiça : a
le congé, dar a demissãa
GoNCtABLB , adj. 2 gen. de cost, on
nhor pôde sempre reentrar (fezenda, ei
GoNGÉMBR , V. a. — dté. e, part, (k
dar licença , despedir , licenciar , mau
hora.
t * CoNGÉER , V. a, des. dar-licenca , d
t CoNGELABLB , a^f. 2 gcn. phors.
lavei.
t CoNGBLANT. B , odj' cougeUntc , q
gela.
Congélation, /. f. phx*- (kongelaci^
gelação— estado dos liqoores oongdados-
calalepsia, enregelamento, tolbinienlo(dG
bros).
CoNGBLBR , V. a. —té. c, poTt. (kooga
gelar, gelar — coagular, coalhar, coodei
{Se — ) V. r. oongelarse , enregelar-se
t CONGÉUNATION , S. f. phx*' (lU>nÍ
ci6n) congeminação (fonnação dupla e s
nea).
CoNGÉNÈRB, adj. 2 gen. anal. coo]
que concorrem ao mesmo moviroeuto (mi
—{bot.) do mesmo género (plantas).
t GOKGÉNIAL , ou CONGÉNITAL. B , OdU
congeriial, congénital (affeição)
CoNGBmoN , i. f. med. (konjestiôu) oo
(ajonctamento-de-humores).
CoNGiAiRB , i. m. d'antig. (konjiére) *
rio (dinheiro, que os Imperadores n
mandaram distribuir ao poro).
CoNGLACunoN t *. f. phorm. des. (1
ciadòn) cooglaciação (conrersão em gelo
CoNGLORATiON , /. f. fig. rhetor. (koi
dòit) conglobação (cumulo de pró?» ,
gumeotmX
CON
(Qattanee comptable , quitação apprûvavcl.
Ghpmm» «. t- convn. trilNinal onde se pa-
gsBâ d-flvi M dirciloft das Kazeudat.
Cmptàrt , adj. (kontàn) a diubeiro , de coa-
tado — (/.) diubeiro.
(Aisaa comptcLtit, dinbeiro'na milo , effèo-
ûvo : aToir da comptant j ser rico em dinheiro
decDDtedo.
Cmpti, s, m. (kOat^ calcalo, computo,
côoU, numero, supputaçáo — segurança —
profoto , Tantajem — causa , motÍTo , razão
-Macto — desígnio — conteutamento , latis-
fiiçio — apreço , estima , estimação , preço —
ciito, deqiesa, gasto — conjectura, supposiçáo.
(Virre â liou compte j viTcr ttarato : an bout
do compte j finalmente , por fim de contas :
roBter sar so» compte j correr por sua conta :
ttíás son compte , acabar de pagar sua
(oota.
CoBPTE-PAS , K OwmtmL.
CupRR , V. O. — té. €, pari. (kontô) cal-
coiar , computar , contar , numerar , supputar
- ataliar — crer , imaginar , julgar , pensar —
(ooSar — considerar , contemplar , estimar , re-
putar — pagar — (v. n.) fazer numero, ser de
nnmcro — propor-se.
CoHKTcuB, t. m. (kontêur) calculador, com-
pQlista, contador.
CavroiR, s, m, (kontoâr} balcão, bof^lc,
eteiador , cscriptorfo, mostrador — feitoria (nas
lodias, etc.)
CoBPTQMSTB , «. m. des* (kontorfsfe) habil-
«criplarario.
CMPCLSER , w. fl. — sé. e , part, (konpt/lçé)
dar-fansca , examinar (autos, registros) — oôm-
pabar , constranger.
rAiipi'i.SEUK, s. m. (konpi/lcíur) compnl.v.dor,
csomiador , ▼eriflcador.
lioHinjiJOiKE, s. m. (konpfilçoáre) compulsó-
rio, mandado , ordem judicial para compulsar.
t CoMPURGATCUR , s. m. (konpfn*gatóur) tcMi-
mnoba depoente —um dos que se justificam mu-
tiuoicQte.
CoBPirr, /. m. chronot. (konpcQ calculo,
cfiiDputo , suppntaçfto.
CoHpCTísre , s. m. comm. (konpt/tfste) calcu
liítâ , contador — computador , o que oonip0e
o faleodarto -^ officiai recebedor das rendai do
taiTO-collegio (em Eioma).
ConTAL. ■ , adJ, de , ou pertencent» a conde.
CoxTAT, s, m. (kontá) condado.
Com,/, m. (kÔDte) conde.
Oovrfi, /. Hl. (konté) condado.
ComBSB , 1. f. (kontéoe) condessa (mulber do
coode).
iCovrois. B, s.m,ef. (kontoá, zc) habitante do
'noço-Condado— (a<</.) à» mesma proTinda.
ICokassiAhí, s. fé Fiaut, coaoeira (do leme).
t GoHGARTAtHB , /. m, (kookapíténe} conca-
piUo (capitão com outro).
CoMAart. B , adJ. pizado , a ( pimenta ) —
(i.}|»oienta-pizada.
CoRCAssm, v,a — sé. e, part, (konkacé) àa^
hwr.mirtiB»!', pisar, qnebrar.
CON
23ri
Concaténation, s, f. didaet. (konkatenadòn)
ooncatenação, conncido, encadeamento, pri-
são, união.
CoRCATB, adJ. 2 gen. (konkáíe) catado , c6ii
cavo , ouoo , a — (i. m.) concaTidadc , o con-
cavo.
Concavité, s. f. (konkatlté) cavidade , cOd
cavidade , concavo , ouço , vasio.
t CoKCAVo-coNCAVE , ãdj. 2 gcn. conciTo éb
ambos os lados (vidro).
]- Conca vo-coNVEXE , ndj. 2 gên. concavo-
convexo.
Concéder, v.a.—dé. e,part. tadj. (koncedá]
conceder , outorgar — consentir , permiitir.
ConcéiÍbrkb, V. a.—bré. e^part. (konrolchré)
concelebrar (celebrar junctamente com outro).
Concentration , s. f. phys. e chym. (kou-
çantraciôn) concentração , cencentramcnto , in -
tima-commixtâo.
Concentrer , v.a. — tré. e, part, didact.
(konçai:lrô> concentrar, reconccnlrar — empur-
rar, impelllr (para o centro) ~ (///Ç'.) conter,
reprimir — identificar — reunir , unir.
\Se — )v. r. concentrar-sc , fcrhar-se, met
ter-sc (cm si) rccolher-se — estar melancólico ,
pensativo , triste , ou absorto.
Concentrique , adj. 2 gen. geom. e astr.
(konçantrike) concêntrico, a (que (ein o mesmo
centro).
t CoNCENTiMQCEHBNr, odv. (konçAntrikcman)
concentricamcnte.
Concept, s. m. dogm. (konçépt) conceito,
ideia, pensamento — imagem (do intendimenlo).
t CoNCEPTACLB , s. m. l>ot. cupula.
Conception , s. f. (konrcpciôn) conccbimcnlo,
cònceiçdo — ifig.) compn-hfnsáo , cuiitfpçâo ,
pcrccpçílo — conceito , conccituaçíio — ingenbi)
— festa da Conceição da Sanclissima Virgem.
CoNCEPTiONNAiRE, j. 1 gcn. (konceiK*ionéK>)
partidista da immaculada Conceição.
Q>NCEPTnrB, adj. f. dogm. conceptiva (farul-
ditue).
<:oNCERNANT , adj. c part. (konccrnAn) con-
cernente , pertencente, que diz respeito, tocante.
CiONCERNÉ. E, adj. interessado , a.
CONCERNER , t;. il. — né. e, part, (koncerné)
depender, dizer- respeito, interessar , pertencer,
respeitar.
CoNCKRT , s. m. (koncér) roncerto , sympho-
nia — músicos — {.fig- ) acordo , intelligencia —
unanimidade — ajuste, convenção, pacto »
conspiração.
(De concert , conoordemcnte , de concerto,
de propósito.
Concertant, e , «. e adj. (koncertân , te) con-
certante (que canta , ou toca n*um concerto).
Concerté, e , adj. (koncerté) ajustado , con-
certado , a — resolvido , a — meditado , preme-
ditado , a — {fig^ afPectado , estudado , a.
Concerter , v. a. — té. e, part. (konoert#
estudar , repetir (uma peça de musica , etc.) —
(/^.) macbinar, ordir, tramar — examinar,
ver ^ (V. n.) eOnoertar, fazer mn oaooerto, a
sun parte (cm conccrtoHnosieal)*
236
CON
(Se — )v. r. oonfèrii* — ajutlar (a harmonia
dat Tozes oom a dos instrumentos).
Concerto , /. m. mus. concerto , sympbonia
(d'oma orcbestra).
CoNGESSiim , s. f. (koaoeciôn) diploma , per-
missão (regia) — doação , dom , graça — privi-
legio — terras oonôedidas , em uma colónia ,
para serem cultíTadas — 4X>noessao (figura de
rbetoríca).
CoNCBSsiONNÀiBB , /. 171. (kocedoDére) oonces-
•iooario (o que alcúçoo concessão).
CoNGETTi, /. m, pL ital. (koncetf) oonceiti-
nhos , conceitos, pensamentos-brilbantes.
CoNcevAiiLB , adj\ 2 gen. (konceráble oom-
prebensivel, inlelUgiTel.
Concevoir, v, a. e n. — cu. e,part. (kon-
cevoár) conceber , pejar (a mulher) — {fig.) for-
mar, idetar, imaginar, pensar —compreheoder,
conhecer, intender, pei*cet)er' enunciar, ex-
primir — egpcciflcar.
CoNCHE , t. f. (kôncbe) alfaias , fato . roupa
— Tivciro — rescrratorío ( d'agua-salgada ) —
* Ixta , ou nul fortuna.
CoNGRi , s. m. espécie de cancHa.
CoxcHiLB,!. e adj. f. geom. linha-curva,
que se aproxima sempre d*uma, sem cortal-a.
CuKCHiTKS, s. f. pi. d'hist. liât, (konkfte)
couciías-pelrifícadas.
t CoNCiio-ANTURLix , t. m. onat. musculozi-
nho (pertencente ao ouvido , etc.)
CuNcnoÍDAL. E , adj. geom. (konkoid.il) con-
cliuidal (que provem da linha conchoide).
(UixcHoúui , s. f. geom. íkonkofde) conchoide
(linha-curva).
CoNCHYLE, * m. d'hist. nai. (konkíle) concha
de que fazem o escarlate.
t CoNCHYLiFÂsE, odj, 2 gen. e s. m. d'hist.
nat, (konkilifére) que tem concha ^molusco).
tCoNCHYLiolDB, odJ, 2 geií. d'hist. nat.
oonchado, a.
CoNCRYUOLOGn t s. f. { kookiUolojí ) oonchy-
liologia (parte da historia-natural , que tracta
das conchas).
t CONCHYUOLOGIQUB, adj. 2 gen. d'hist. nat.
conchyliologico,!.
t CoNCRYUOLOGlsTE , s. m. conchyologista (o
que sabe a ooochyliologia).
CoNCiBRGB, s. 2 gen. (konciérje) carcereiro , i
— guarda-portio— porteiro, a — guarda-chaves
— almoxarife — feitor.
CoNCiBRGBRiB , /. f. (koiiciefjerf) emprego,
encargo , e morada do carcereiro — cadeia, cár-
cere , prisão.
Conçue , s. m. (koncfle) concilio (assembleia-
ecdesiasUca) — ( pt.) seus decretos.
GONCiUABUt , a((/. 2 gen. (koncíliáble) com-
patitel , Conciliável.
CoNcaiABULE, s, 171. (konciliabille) concilia-
balo — oonciUo, juocta (illcgitima) — conver>ti-
ealo.
CoNCiLum, 04^'. 3 gen. (kODcílíére) con-
«Uario, a, de concilia
t GoNdUAiHnDrt. adv. (kootíliereinaii) con-
filiariameote , em coneiiia
CON
Conciliant, b, adj' (kondlián, te)coiiclliaii1»,
que concilia.
CoNGiLiAnuB, TWCBi adj. e s. (kOBciliatéiir,
trlce) arbitro , oitedliador , mediador , pacifi-
cador, reconciliador, a.
CoNCiuATiON , s. f. (kondliaciôo) acordo, apt-
ziguação, conciliação, concórdia, pacifica^,
reunião , união — concordância (de leis, etc.)
Concilier , v. a. — lié. e^ part, (kondiié) ao-
oomnKxlar, acordar, apaziguar, cõodliar, pact
ficar, reconciliar, unir — alcançar, captar,
grangear , obter (o favor de alguém).
{Se — ) V. r, ooiiciliar-se — adquirir, capCivar,
ganhar.
* CoNCMm , s. f. des. (kondôa) asaembleia -%
arenga, discurso , practica.
Concis, b, adj. (kond, ze) breve, cerrado,
conciso, curto, lacónico, soccinto, a.
Concision , /. f. (konciziAn) brevidade , c5n-
dsáo , laconismo — justeza — estylo-apertado.
Concitoyen , ne , /. ( koncitoaién , éne ) con-
ddadão,ã.
CoNaAUATiON , 1. f. (konklamadòn) conda-
mação (o chamar um morio a grandes grilos ,
ao som da trombeta , na antigua Roma).
Conclave , s. m. (konkláve) conclave (logar
oode se junctam os cardeaes , para a ek^ição do
papa).
CttNCLA VISTE , s. m. (koukalvfsle) conclavisla
(o que se fecha com o cardeal no coaclavc\
Concluant, e , adj. (konkli/ân , te) condu-
(lente, decretorio, que conclue, que prova bem.
Conclure, v. a. c n. — clu. e, part, (kon-
k]£b«) acabar, concluir, fechar, finalizar, ter-
minar — deduzir, inferir, julgar — determinar,
resolver — definir — provar.
CoNCLUsiF, vB,a4/. (konkluzff, ve) conclu-
dente, oitaclnsivo, a — (gram.) que indica con-
clusão (conjunoção).
Conclusion, /. f. (konkluziAu) conclusão,
fim, remate — consequência , deduccáo — (p/.
for.) ultima-parte (d*um argumento) — {adv.)
breve , finalonente.
t CoNCLusuM , s. m. (koocluzôm) decreto da
dieta-germanica , oo do conselho-aulico.
CoNCOcnoN , /. f. med. (konkokdôn) ooncoc-
çio, cozimento , digestão (dos alimentos).
CoNGOUB , /. m. (konk6nbre) pepino (hor-
taliça).
{CoMombre sauvage, pepino-de-san' Gre-
gório.
Concomitance, /. f. (konkomilânœ) acompa-
nhamento, companhia, comparação , concomi-
tância , coonexão , união.
Concomitant. ■ , adj. (konkomitãn , te) con-
comitante , que acompanha.
Concordance , s. f. (konkordãno^ acordo ,
c&noordanda, conformidade , consonanda , con-
veniência , relação— ^JSram.) concórdia (dos ad-
jectivos , com os substantivos , etc.)
Conooruant. b , adj. mus. ikonkordân , te
concordante (toz) — que goza de paz-|ierfelta,
unido.
(Mariage bien eoneordant.
u
CON
faem-ajustafio : vert concordants, itnoè^ym-
CON
237
,, LE, a4j\ ( konkardandél )
eamatUocial (que cootem coDoonUneiaft).
OmomsDkr , /. m. (kookordá) aoordo , «jatte ,
dMordau, oDOTençio, ettipulacáo , pacto,
tracUdo (entre priodpet).
, s, f. (iLonkórde) oonoordia , coo-
harmonia , paz , traoquiUidade ,
oúio, imifomiidade — antigoa diTindade gen-
tãíB nmaiia.
CwwMm , V. n. p. us. (kookordé) oonoor-
te, mar de aoordOk
Cmookdiál , /. m. antigoa dignidade tacer-
doaI(emFadaa}.
f CoMCSinAicT. B, adj, (konkorfln , te) oon-
comote , qw oonooiTe.
GniOMJWR , V. n. —ru. e, part, (kooliurir)
adjnlar, eOnoorrer, cooperar, jcmetar-ie, unir-te
^ algo para produzir effeilo) — ler da mesma
Ma — [phx*') encontrar-fc (em um ponto).
CowcouBMa , s f, (koDkúrme) droga (tinge de
amarello).
Gdhooobi, /. m. (konkilr) concurto, ooope-
1300 — abundância , afluência, multidão (de
gnle) — Cgr/vi.} encontro-de-TOgaet, hiato —
AquIa-de-coDCorrentet ( para igr^ , benefi-
cio, ele}*
(Arrêter le concours , embargar o concurso.
t Combíbb , V. a. — éCj part des. OLoakreé)
ooDcrear (compor duas oousat ao mesmo
tempo).
CoNOLBr, sn, a4j\ didact. Oíonkré, te)
eompoiío, oOocreto, juncto, a — {chym.) ooa-
gaiaílotcoiideotado, congelado, a — mixto, a.
t GoMoiÉrAnoN , s. f, des. (kookretaciòn) coa-
CdaçSo , condeDtaçflo.
CsncaÁnoM , /. f. phys» (konkrtciôn) concre-
çio— acto peio qual ot corpos mollet se tor-
um dorot — adherenda-Ticiota dat partet —
iiKnisuiçSo, peiríficaçia
GoNcaiu, «. m. agr. fructot (da terra culti-
uda).
* CmcDnH , s, m. (konkiibân) concobinario ,
cûocnbtno.
(xmcoBmAU, i. m. (konkiibínájc) * abarre-
ptncQto , cOncabinato , mancebia.
OffiCCBoaiBB, s, m. (koniuibtnére) amanoe-
kido, concabinario — {adj.) que tive em coo-
oAioata
GosGOHifB, s. A (konlLubfne) amasia, amiga,
otecobina, manceba — * tulipa.
* CoNCvcuiA , V. a. (konkuelhlr) «junctar,
ao^^SU (para lerar a um termo, ou fim).
t QmciiLQUBi , V. a. (1u>nkullLé) calcar, pizar
- derribar ,— anniquilar.
CoMCijpiscKifCB , /. /. (konkupisçâncc) carnali-
dade, oOocnpitcencia , luxuria , sensualidade.
Cnfccnscuu , a4/, 3 gen. (konkKpiícCble )
CRKupisciTel.
CoRcoBMaDiBRTt adv. (konki/raman) concur-
nolHDente, em concorrência , per concurso —
i porta — de companhia , juncta , unidamente.
GsRomnfiNCB, s f. (konkiirâncc) concurrent
cia , concurso — emulação , rífilídade — com-
petência, porfia — igualdade — acordo, nniáo.
CoNCiTSReNT. B , s. (konkioAn , te) adrertario,
oomi^ldor , concurrente, contendor , emulo,
pretendente, rival.
CoMcustioN, s. f^ (konkKciôn) concussfe,
fraude , peculato, Tezame, fiolenda — (Mr/.)
choque.
CoNGinBioifNÀiBB , s, 191. (konkucioiíére) eon-
CQMlonario , exactor (o que commette Tiolendat,
fraudes, etc.)
Conhamnablb , adj, 2 gen. (kondanábie) oon-
demnatel, reprehenthel.
CoKDAHNATiON,/./'. (koudauaciòn) oondemna-
cio , damnaçio— (/i;^.) sentença (que oondemna)
— prohibiçáo — detapprovaçâo — oentura.
CoNDÀMMATODUi , odj. 2 gtsn, juHd, (konda-
natoáre) condeDmatorio , a.
GoNDÂHraoi, V, a. — né, e, part, (kondané)
condenmar , mulctar, tentcndar— censurar, rc-
preheoder, taxar^Tituperar— reprovar— tapar
— mandar, ordenar — obrigar.
{Se — ) V. r. coDdemnar - se , confessar seu
delicio.
t CoimATB ou CoNOÉ, s, m. confluência (de
rios , etc.)
t CoNDBMNADB , s. f. autiguo jogo dc cartas.
t GONDEHNATOUB , K. CONDÀMKATOIRB.
CoNbENtÀBiLrrÉ, /. f. phx*' (kondançabilité)
condensabilidade.
CoNDENSABLB , adj. 2 gcn. phys. (kcndanç^i-
ble) coodensavel.
CoNDENtAiBUB , /. m. phys. (koiidançatèur)
condensador (machina-pneumatica de compres-
são).
CoNDENSÂTHm , s, f. p/</v.(kondançadôn) cor-
densação — {jmed,) oontraoçio (dos poros da
peite).
COMNENSBS, V. a. — sé. e, part. phys. (kon-
dancé) apertar, oOodentar, dentar, espessar.
{Se — ) V. r. compactar-se, côodeosar-se, es-
pessar-se.
GoNDESCENDANGB , S. f. (kondeçandâocp) com-
placência, o&ndescendcncia , indulgência— bon-
dade , doçura , facilidade — obediência , sub-
missão.
CONDESCERDAKT. E, adj. (kondeçandáu , te)
commodo, complacente, condescendente— obe-
diente, submisso , a — fadl , indulgente — ofi-
cioso, senriçal.
CoNUBiCBMiiu , t;. n, (kondcçândre'; condes-
cender, ser indulgente — accommodar-se , oon*
formar-se , dobrar-sc — consentir — contempo-
rizar.
CoNDOCBNTB , s, f. for, O deseucarregar-sc
d*uma tutela.
CoNDicnoN , 1. f. for. (kondikciôn) condição
(aoçào contra alguém para rerindicar-se uma
couta usurpada , etc.)
COMDiCNB , ãdj' 2 gen. theoL { kondínhe )
condigno, perfeitamente igual, proporcionado, a
CoimiGNBMBNT , adv. (kondinhcman) con-
digna, proporcionadamente.
GoNDiGNrrÉ , s. /*. dogm, condignidada.
238
CON
t*GoNDinENT, S, m. C^ondiníáQ) condimento,
Cemiwro.
GoNDisciRM, s. m. (kondidple) ooaditdpalo
companlMiro d'ettndo).
OofrDBi , ê. f, belleboro-branoo.
CoNDiT, /. m. doœg (com mel e avacHr).
CmnomoN , #. A (kondiciôa) condição , jjrau ,
qualidade , acr— nasciniento— diaraclcr— oom-
modo (de criado)— estado, profissão— situaçio — •
•enriço , serf idâo — artigo , clawala , pacto —
partido — iTcompensa -* lllimttaçfto.
( Homme de condi tiçn , cavalbeiro-nobrt :
chercher condition, buscar arao : faire condi-
tion bonne, segurar o premio : subir la condi-
tion, consentir na oondlçio : se contenter de sa
condition , amanhar-sc fo' a sua condiçáo :
être dévoué aux personnes de condition j ser
util ás pcssoas-de-quaiidatle : A condition de,
à condition que , corn lanto que (adv.).
rx)NDmoNKÊ. B , adj. (koudicloné) acondicio-
nado , condicionado, a — {comm) em bom es-
tado — arranjado, a — {flg. fam.) mui-bebado
(homcmV
CoNomONNEL. B, odj. (kondicionél) condicio-
nal — limitado , modiíiiativo , restrlclrvo , a —
{s. gram.) modo (indica que a acçào do vcrbo
Icria logar mediante unta condição).
CoNniTiON>Ei.iJ»iBirr, adv. (kondietonclcman)
corn condição , côndiciurial , limitadamente.
CoNDrrmNKER , v. «. — né. e, part. comm.
(kondicionê) acondicionar — clausular , côudi-
cionar, estipular.
Condoléance, s. f, condolmento , condolência,
pczames.
t CoNDOM\ ou (îo^íDous , X. m. d'iiist. nat.
L»clIissimo antilope afiricano.
Condor , s. m. d'hist. nat. condor (ave mui-
nrande do Péril).
t CoNDORi, s. m. l>ot. arvore-Icguminosa tn-
diatica.
t CcNDORiNK, s. f. moeda (da China , e India\
CONDORMANTS , S. m. pi. seclarios (dormiam
junctos sera distincção de sexo\
'*CoNDOUL0iR (^Se) V. r. (se condula\r) ape
znrar-se, côndoer-se , sentir- se (polos maies
alheios).
CoNDRiLLR, f. f, tfot. (koDdrflhe) condrilla
(herva).
CoxDLCTKUR, TRICE« S. (konduktéur , trfce)
conductor, a, director, a, guia, mestj^e, a —
chefe , commandante.
t CoNDwn-iBarrÉ, s. f. phys. couductlbilidade
(propriedade dos corpos conductorcs).
Conduction, s. f. (kondMkciôn) condução.
Conduire , v. a. — duit e, part. (Kondz/ire)
oonduzir, guiar — capitanear, com mandar, go-
vernar, mandar, reger — levar , tiansporiar —
dirigir, inspcodoDar— manejar — acabar, aper-
feiçoar, remalar— escoltar— seguir.
{Se —) V. r. CQDduzir-se (so) — coniporlar-sc,
goveraar-se , rcgular-se.
CONDUISECR, s. m. (konduízOur) empregado
Da venda da lenha (em floresta) — conductor ,
guia.
CON
Conduit , t, m, (kondtfl) aqiieduclo , !x>ciro ,
canal , cano , meato, targenta , tubo — * motel*
— * conducta.
CoNDum , /. t. (kondufte) oonduocão — con-
ducta — eomportimento , proceder ~ gnia —
direeçío, governo, mando — economia , ozecu-
çâo (d^uma obra, etc.) — .idministraçfto, inten-
dência — aqueducto, cano.
(Commettre la conduite, entregar a regência :
répondre de M conduite, reaponder oe sea
procedimento : abandonner á sa conduite ,
deixar á sua disposição : blâmer la conduite,
reprovar o proceder: mardiersous sa conduite,
marchar as suas ordens : entamer sa conduite,
censurar-lhe as acções : avoir de la conduite,
conduzir-se hem, regular-se prudeiilefncnle.
Condylb , t. m. anat, (kondfle) condylo (cmi-
ueuciazinha-redonda do omo).
CONDYLOÏDB, adj. 2 gen. des. anat. eoa-
dyloideo (corn flgura de condylo).
CoNOYfX)ïDiEN , NE , ad./- anat. condyloideo
(que diz respeito a condylo).
CoNDYLoaus , s. m. cir. eondyloma (excrcsœo-
oia-carnosa).
f CoNDYLCRE, S. f. d'Mst. nat. toupeira rani-
mai).
CÔNE , s. m. math, cone — molde (de fúrm.i-
oonica).
t CoNESSi , s. m. espécie de casca , cortiça.
CONFÀBiiLÀTRUR , S. m. (kotifabulaléur) liarra-
dor-de- contos , novellisla — o que falla, c se en-
tretém familiarmente.
(loNFABUiATioN , S. f. burl. (koofatitflariòn)
confabulação, conversação, ent.eteniment ■ ,
praclica (familiar).
CoNFARî'iFR , V, n. burl. (konfabnIA) confa
bular, converyar, discorrer, fállar (familiar
mente).
t CoNFARRÍ ATiON , S. f. fkonfiareacMn) ccrc-
mbnia de bodas , na qual os esposos comiam o
mesmo pão.
fCtoNTECTKUR. s. m. d'antig. (konfl*klétn*)
jovê gladiador (degolava os martyres em Roma)
— béstiario.
Confection , s. f. pharm. (konfeckclôn) con-
feição (de drogas) ekîctuario — acabamenio —
formação.
t CoNFRCTiONNARB, S. m. det. (konlMtcfo-
nére) confcicionario.
t Confectionner , v. a. neol. (konfekdoné)
acabar — fabric.ir, fazer.
t CoNFÂnâuTiF, VK, adj. confMleratifO, a.
Confédération , s. f. (konlMeraeiôn) alHaiiça.
confederação, liga, tractado, uniáo.
Confédéré, e , adj. e s. (konfMertf) alliado ,
cOnfoderado , federado , ligado , unido, a.
CoNfÉDÉRER ( 5£? ) V. r. — ré. e, part. J^nc
(ar-se, alîiar-se, asaociar-so, confederar -se,
ligar-sc, unir-se.
Conférence, s, /l (konfhânce)oomparaçfio,
conferencia, confrontação, parai ielo—colloqiiio^
conversação , entretenimento practiea — oon
cilio.
CoNF^RKNHFr. , î. m fkonlferanci^) prcsidenle
cot!
., V. á. — /^. e, part, (konté) oonUr»
% radUr, referir, relatar.
(Ea conter t fazer festa ; namorar : conter
Iraretttt , acariciar, affagar, requestar.
,4. A (koulerí) fabrica - de - vidro-
{em S^x^tuí\,
, <u/y. 2 gen, (koDtestábIe) con-
IMarri , disputavel — controTerio , litigioso , a
— doTidoso , incerto , a.
CmrcsrANT. b , adj. e t. m. (kontestân , te}
cootrociuco, c6atestaote, demandista, litigante ,
iC^pûso — amigo-de-conlestar.
CnrusTÂTHm , s. /*. (kontestaciòn) altercação,
eertaine , contenda , contestarão , contraste ,
dEtHte, disputa — demanda, litigio — rixa ~
ooQlrorersia — prefacio.
Co(^rrESTE , t, f. for. (kontéste) contestação ,
ontrovcrsia , debate , lide — litigio , processo.
Co!iTism, V. a,^té. e, part, ^kontesié) al-
terar, cuQtender , contestar , contrastar, impa-
pur — litigar — controverter — questionar ,
Coirm:! , se , cuij. fam. (kontéur, ze] narra-
dor, refendor — cbocarreiro — Callador -• no-
icDiiu - fabulador — mentiroso.
CovrExTC , t. m. des. (kontékstc) contexto.
CMTCxniuc . s. f. (kontekst£Íre) arranjo, oon-
Intora , eocadeameoto , cstructura (de partes
"Tw») — \fig') disposiçáo, ordem, tecido
{(Nm daciirso , etc.)
t * Co!«TiaMB , », f. (konticini) tempo-pladdo
(duranle a noite).
Cmticxation , s. f. (kontinbaciôn) ajuncta-
BKQtiHle-madeira (sustenta o sobrado}.
Comer. É , adj. ^konticb^i} adjacente , cbe-
pdo, coDtermino, conliguo, juuctò, pegado,
proiinio , Tisiobo , a.
Co.>Tic(jrr£ , s. f. (kontigtiíté) contiguidade ,
(loxunidadc , Tisiobança.
Co>Ti.\£NCB , s. A {koutinânce) castidade,
Ãatioencia — abstinência , temperança — mo-
fe^û — capacidade , extensão.
(>kTiKE!rr , s. m. geogr. (kontinân) conti-
■mie, terra firme.
CwTuvENT. E , adj, abstinente , caslo , cõn-
tianile , modesto , a.
! CojTTiKKKTAL. E , odj. Continental , do con-
limie.
CoiiiTi!<(CEF(CB, s, f, (kòntenjânce) contingen-
ta, incerteza — acaso , casualidade — otrur-
maa — aconteiimento (duvidoso) — contado.
ÛIKTI7ICENT. B , adj. (kouteujáu , te) casual ,
flõDtioge&le , fortuito , incerto , a — (j . m.) con
tiogeote (parte , que toca a cadaum pagar, ou
RDfLei).
Camni. b , adj, (kootinii) continuado , oôn-
IfauD , Bio-iolerrompido , perpetuo , sem-inter-
vailo ~ kàot.) adberenle — {*. m.) o continuo ,
ynloiigaçio.
(Basse continue j contrabaixo.
OMmxiJAniiB , /. ' 171. (kontiui/atéiir) contí-
GormiCATiOH , /. f, {kontioKaciõn} continua -
çi0 , duracio — ^rorogação — encadeamento
* extasio, proloogacào.
CON Ul
CoimNUB 4, f, (konthid) oontinuaçio , (dbn-
çâo (sem interrupção).
'\klà continue , á força de contimiar, «
muito andar , com o tempo , depois de muito
tempo, finalmente [adv,).
Continuel, le, adj. (kontinuél) assíduo,
continuado, continuo, incessante, perpetuo.
CoNTiNLBLLEMEirr, adv. (kontiuiieleman) con-
tinuamente. de-contÍnuo, sem-ctssar, seití-in»
lennissão, sempre.
CONTIN DEMENT, 1^. CONTIlfUELLEMElIt.
Cóntinlcr, b. a. e n. vkoulini/é) continuar,
proscguir — estender , prolongar — prorogar —
durar , |x!rsístir — frcqufiiiar.
Continuité, f. A (kontiu//lté) continuação,
com ii III idade — conncxâu, tiicidcamenlo, unilo
(de parus)— duraç;io—^//íé?í/. e bot.) adberencia.
Com inChent , adv. ^kûiitinuiuan) continua-
meule , sem-interrupçâo.
Contondant, e, adj. cir. (koiitondân , le)
conitindeiite , conlusaiite , que piza . amassa.
CoNTOKNiATE, adj. f. d'utitig. .kontorulnte)
oontorniata ^medalha ci^as bordas parecem fin-
tas ao torno).
CoNTOKsioN , t. f. i kontorçiôn ; cootorsáo ,
geilo , tivgeito — espasmo.
Contour , s, m. de pint, e d'escutpt. (lion-
tilr) circuilo, circumferencia, contorno, recinto,
redor — gyro , voila — desvio , subterfúgio —
delineamento , extremo (d'uma figura).
Contournable , adj. 2 gen. des. (kontiir-
náble) que se dobra, ou pôde dobrar sobre si
mesmo.
CoNToi RNÉ. B , adj. (konturné} atravessado ,
obliquado , torcido — ^de braS.) virado (para a
es(|U('rda).
Contuurnbhbnt , i. m, (kouturnemán) con-
torno, tlcxura.
CuNTOtRNER, V. O, — fíé. € , part, (konturdé)
coniornear . delinear ( figuras ) — voUar ( obli-
qunmcute; — arredondar — {jig.) questionar (al-
guém).
Contractant, e , adj. e s, (lontraklán , te)
confractador , còjiíractante , contrahenle.
CoNTiiCTATiON , s. f. (koiitraklacíôn) tribunal
hespaiihol (para o commerdo americano).
Contracte, adj. 2 gen. (kontrákle^ contracto
— (í. A firam.) contracção ^de syllabas).
Contracté, e, adj. (kontrakté: cx>ntractado, a
— oontrahido , a.
Contracter , v. a. — té, e,part. (kontrakté)
contractar , estipular , tractar — adquirir , ooB-
trabir , ganbar — formar , tomar - estat)eleoer
— (phxs.) condensar.
(Se — ) V. r. apertar-se , contrablr-te , én-
colher-se.
t CoNT&àCTECB , i. m. (iontraktéur) ferro-cte.
cbaminé.
Contractif, ive', adj. med. (kcntraktff, ive)
conlractivo , que a^ierla (remédio).
f Contractile , adj. 2 gen. anat, (kontrak-
tile. coulraclil.
f DiNTRAcriLiTÉ , S f. Oitat. (konlraklfliié)
contractiltdade
248
CON
Oomtbàction, s. f. gmm, (koatrakdAn) lon-
traoçâo (redoocâo de dtias syllabas a uraa) —
{anal.) encolbiinento.
Coumu'TUEL , LE, a((j. (kontraktnél) oontrac-
ttial (estipulado per coalracto).
Contracture, s. f, d'arch. (kontra Xiitt)
adelgaçanicato , estreHara (do dino de oo-
lumna).
CoNTRADiCTBUR, S. m, juTid. (konlradíktéor)
oontnidiclor , o que contradiz.
Contradiction , t. f, (kontradikciôn) contra-
dicçâo , ooiitrariedade , objecção — obstáculo ,
opposiçáo — contestação , disputa — (^phil.) dis-
crepância , incompatibilidade , rcpugancía.
Contradictoire, adj. "1 gen, (konlradiktoáre)
contradictorio , contrario, opposio, a.
CoiNTRADiCTOiRBMRNT, odv, (kontradlktoare-
man) contradictoriamente , em modo contradic-
tório — {for.) em presença das parles.
CoNTRAiGNABLE, €uíj. '1 geií. for. (kontrcnhã-
ble) constrangivel , que pôde ser constrangido ,
obrifi^ado a pagamento.
CONTRAiNiiRE , V. O. (koDtr^ndrc) constranger,
forçar, obrigar, violentar — incommodar —
(fig.) restringir — apertar, estreitar— (/b.)
condemnar.
[Se — ) V. r, abster-se , contcr-sc , TioIeii>
tar-se.
Contraint, e, adj. c part, (kontrén , te) cons-
trangido , obrigado , violentado . a — [fig.) af-
fectado , a — apertado , estreitado , fechado , a.
( Basse contrainte , baixo-obrigado.
Contrainte, s. /:( kontrénte) constrangi-
mento, força, Tíolencia — inttmimodo , sujei-
ção — rigidez , severidade — aperto , estreiteza
—angustia — [for.) acto-judicial (para constran-
ger).
Contraire , adj. 2 gen. (kontrére) contrario,
damnoso , mau , nocivo , prejudicial — adversá-
rio , inimigo , a — opposto , repugnante.
(Au contraire , contrariamente , pelo con-
trario {adv.).
Contraire , s. m. cousa opposta , o contrario,
o opposto — {j)l.) os contrários.
(Soutenir le contraire , seguir o contrario.
f Contrairement , adv. des. (kontrereman )
oontrariaiuente.
Contralto , s. m. mut. contralto
Contrariant, e , adj. (kontrariân, te) contra-
díctorio, contrariador, contrariante— averso,
opposto , a — rixoso , a.
Contrarier , (v. a, — rié. e, part, (kontra-
rié) contradizer, contrariar — oontrapor-se ,
coDtrastar , oppor-se— impedir, obviar — resis-
tir — damnifícar.
Contrariété , (kOntrarieté) contrariedade, op-
poslçáo — differença, discrependa — repugnân-
cia — difficuldade, embaraço, impedimento,
obstáculo — demora — (p/.) desgostos.
CoNTRAsrs , s, m. (kontr<istc) contraste , dis-
crime — altercação , contestarão , controvérsia
— opposiçào — contrariedade (de pareceres) —
pendenda, rixa— [de pint.) variedade de (cores)
^ differente posiçio das (figuras).
CoNTiusTBR , t;. a. — té. e, part. (kontrarfQ j
altercar , contender, ci>ntrattar, debater , rix»
— contrapor . oppor — [de pimt.) variar (as a^ i
çeOs e posições das figuras)— (v. n.) estar em op- \
posiçáa I
Contrat , /. m. (kootrá^ contracto , eoonR-
ção . pacto , tractado , transacçdo.
t CONTRATÉNORE , 1. m. mut. cootralto.
CoNTRAVENTEUR , s. m. dcs. (kontfavaiiténr)
infiracior.
Contravention. *. /. (kontraTan(TÔn> rontn-
venrão, infracção, prevaricação, transgressão,
violação ( da lei).
Contrayerya , t. f. bot. oontraberva (planta
do Pení),
Contre , s. m. (kôntrc) contfa , o contrario.
Contre, pre.p. opnira — ao-pe, chegacb,
juniio — porlo , visinlio — defronte , cm-ftrnle.
(Pour et contre , pro e contra.
Contre- ALLÉE , s. f. (koniralè) fieira, nu-
d'arvores (parallela ã principal).
Contre-amiral , t. m. (kon(ramirâl) contra ,
ou sota*almirante — sua nau.
Contre- APPEL , s. m. (kontrapél) rvbile
falso — [d'esgr.) bote-fingido y*\o adversário).
Contre-approches , s. f. pt. de fort, (kootra-
prôche) contra-aproxes , contra-foissos.
f Contre- ATTAQUES , s. f. pt. (kontratike)
contra-atlaques.
CONTRB-BALANGER, V, II. — Cé. €, part. [lOO-
trebalano^) compensar, contrapesar, cmpiif-
Ibar, equivaler , igualar.
Contrebande , s. f..{ kontrebânde ) contra-
bando — [de bras.) barra.
(Personne de contretmnde , pessoa impor-
tuna , incommoda , suspeita {fig.).
Contre-banoé. ^^-adj. de bnu. contrabn-
dado , a
Contrebandier, ère, ( kontrebandi^, ère)
contrabandista (o, a que faz contrabando).
Contre-bas, adv (kontrcbã) de cima para
baixo.
• Contre-basse, s. f. mus. (kootrebãce; contra-
baixo. Rabecão graode.
Contre-batterie , s. f. d'artilh. (kontreba-
terl ) contrabateria — (jig.) meio de se dcfeo-
der do seu adversário.
Contre-biais, s. m, (kontrebié) sentido<tm-
trario.
(X contre-biais , cm sentido-opposto [adç.)
Contre-biseau , i. m. ( kontrcbizô ) peça do
tubo (d*um orgâo).
Contre-bittes , s, f. pi. naut. (kootreWtf'
contra-abitas (curvas , que seguram as abltas).
t CONTOE-BOUQUE , F. BOUQUE.
Contre boutant , s, m. d'arch, (kootrelw-
tân) pcça-de-madeira , ou pilar- de-peùra (serve
de resguardar).
Contre BOUTER, t;. a. — té. e, part, d'arch,
(koni rebuté) resguardar (com um pilar , ca teia)
— contramurar.
CoNTRE-BRAssER , V. u. — sé c, part, oim-
tar , per manobra (as vélat).
CONTREBR^TESSB , «. f.d9 hrOS, (kOQlRtae-
r
CON
E , adj. anal, amontoado , couglo-
baáo, jpnctOi, a em globo.
CtNGumcKÉ. K, adj^ anat. e med. confio-
nendo. jtiucto , reuuklo, a.
t Co>cu»i£BER , V. a.— ré. e, part, (konglo-
mst oGoglunicrar.
Ca>^uTniANT. B , adj. med. conglùlinante
irewcdio}.
: CoMiLCTiN \TiF, VE , odj. (koDglulInaiif, ve)
cùt^intinaote , cougiuliiialivo, a.
CoMiXTtxATiON , s. f. ^kougl^tioacidD} con-
ghilinarao.
úncírnMDR, v. a. — né. e, part, (kongli/-
tioè) conghitinar, pegar, unir, (com grade, etc.)
ÙMGO , s. m. vkongó) ctia africano.
CdHR4Ti:L4TiON , s. f. (kofigrati/laptôn) con-
gramlarào , emboras , felicitaçóc$ , parabéns.
\ U»<«CRATLi.4T0iiUB , adj. '2 gen. ^kongrattf-
Miire) graliilatorio , a.
♦CawciuTiLKR, V. a. — té. e, part, (kon-
srau/lé coniprimentar, congratular, dar-para-
ins, reUdtar.
ÇmME , s. m. d'hist. nat. congro (ixîixe).
t Co!«am£iLCE , s. m. naut. cordinha (fortifica
Movens\
Go\€Rt£AMSTE . S. 2 gsn. cougregado , côn-
greganista , congrcgante ^mcnabro de congrega-
do.)
* €0ncr£catio!<(, *. f. (kongrcgaciôQ) confrtria,
(õogregação , irmandade — ajuiictamento, oom-
paobia , sociedade — assembleia , consistório.
CpKcais, *. m. (kongré) asschiblcia, congretao
-ajuodaroento , juncia , sociedade— col loquio,
awferwicia— (//iCi/. efor.) cxanic^da impotência
i) marido).
{ CoKCBÊtlRE , F. CONCRËACE.
CuHGRD. B , adj. (konfirtí) congruente , côn-
jn», cooTcaieutc , proporcionado, próprio, a —
hiitaDle, sufiicicnlc— (^/Yiw.) correcto, a, (dic-
ção, rtr.) sustentarão — (a pa rochosa
^Uixnme congru, homem apropositado, que
blb a icnipo.
CvmiJAiiiB, *. e adj, m. (kongrfiére) que
km oKigrua (cura , Tigario) — cOngruario.
Co^GMJEHCNT, adi'. >ongrttman) aproposi-
tida, coogruanœnte.
GnciuE!<icE , 1. f. math, (kongrwânre) con-
iranha , igualdade , proporção . similbaura
láeduai grandczai).
QM6SIJSKT. B, adj. med. (kongrwAo , te) con-
gnnie, rooTcnieute.
CoMsuissE , t. m. theot. (konguritmc) con-
(opiniào sobre a cffícacia da graça ex-
pela sua cougm{dade\
CoKiiiisTB , s. m. {kongre/hte) congruista
(Mor do congniismo).
CNfCBOTÉ, *. f' ^kongrwité) conrcniencia ,
rqioiandade — {tfteot.) i*ongruencia , ci>ngrui'
daikvoociformidadc da graça eoni a vontade, etc.)
GongrCmekt , f^. VjOUCWVMKKT.
t GoHii , *' A IfOt. ( koni ) género d'alga
Obinai.
CsKvtut, adj, 2 gen. bot, eonifero, a (fru'^o,
Bw , etc.)
CON
241
i:oMi.LE, s. f. naut. (konllbe) espaço (not
lados d'uuia galera).
t * CoKiN , s. m. (konén) coelho.
CoMQiE, adj, 2 gen, (konfkcj cónico, pyra-
midal , turbinado , a.
CoNmosTRE , adj, 2 gen, d'hist. nat. coiu
bico-curto e cónico (pardal).
CONISE, F. CofnsB.
Conjectural, i, adj. (koqjekturál) apparente
conjectural ( fundado em conjecturas ) — duvi-
doso , equivoco, incerto, pioblematico , a.
CoNJBCTURALEiiENT , adt^. (konjckti/raleman.
conjectural , provável , verosimilmente.
Conjecture , s. f. (konjektttre) conjectura,
indicio , verosimilhança.
CoNJECTtRER , v. a. — ré. e, part, (konjek-
turé? conjecturar , inferir , julgar (por conjec-
turas) suspeitar — presagiar , pivsentir, prever
—arguir (pelas apparencias).
CoNJECTUREUR , 4. m. des. ^konjckluréur)cou-
jecturador , o que conjectura.
CoN JOINDRE , v. a. — joint, «, part, (kon-
joéndre) junctar, unir (pelo matrimonio).
CONJOINT. E, adj. (konjoéu, te) chegadissimo ,
oonjuncto , juncto, unido , a.
(Ifs cxinjoints , os conjunctos (maridu, c
mulher).
CoNjuiNTEBENT , adv. ( konjoentcmao ) d'à-
cerdo, de concerto, juncia , uaidamcnlc.
CoNJONCTiF, VE, adj. í/t'j. (konjonkiíf, \e)
conjuQctivo , a -- {s. m. g rum,) o modo do
verbo , o subjunclivo.
Conjonction , s. f. { konjonkoiôn ) ajuncta-
mcnio, conjuncçào, união — (A^/r.) encontro
dos planeias (no mesmo grau do zodiaco) —
[gntm.) partícula (une os membros do di8cuiso\
Conjonctive , s. f, anat. vkoujonktivej coo-
junctiva ,nKMnbrana-ilo-oIljo\
Conjoncture, s. f. ;konjoakt£/re) coojuoctura,
lance , occasião — caso , ctinimstaucia , estado
(diis cous;is}.
*CoNJOuiR [Se) V. r. alegrar- se, concratu-
lar-se, n^gozljar-sc (com alfiucur.
* Coxjoriss.VNcr, , s. f. vkoiijuiçilncej alegria,
congratulação, felicltaç.io , piiralx'iis ^pola felici-
dade de outr(>ni\
t * CoNJo isstMENT, s. m. koDjiifiTniau; cori-
gralularâo , felirifaçâoniulua.
t*Co^JO^ER. V. pcs. (konjuau^) aîtcJiii" se
festejar ^a algiieni)
CoKJU(;\isoN, J. /'.gntm. (konj///;hc7ôn; C;«ii-
jugação — ianat.^ juncinra ^don ner\oj5\
GoKJuc.%1.. E, f/<</.(koiij/.6híil.^ conjugal, ma-
rital, mairinionial.
CoNJUCALKMRNT, ad(f. (konjughalcman) coo-
jogai, marital niatrimonialniente.
(U)NjU(;uÉ. B , adj. anal ;konjughé; conju-
gado , a vque tem igual tffelto).
t Nerfs conjugués , nervos destinados ao
mesmo ofHcio.
Conjuguer, v. a. —'gué. e,part, gram.
(konj<igkbé) conjugar , inllet (ir , variar (os mo-
dos , e tempos dos verIxM).
CosuuNvo , s. f/f. t'ain. cscripta 'sem espaços)
1(J
ut
CON
CoitnJiUTBCii , S. m. (konjuratéurj conjurado,
oontpirador, faocioso , machioador — fciliceiro,
mago.
Conjuration , s. f. (konjwraciôn) conjuração,
conluio , conspiração , facção , iiga , parlido —
benzedura , exorcismo — bruxaria , feiliço —
(/>/.) preces , supplicas.
Conjuré, i.m. (koojuré) conjurado, conspi-
rador, sediciosa
Conjurer, v. a, — ré. e, part, (konjwré) con-
jurar, conspirar, niachinar, tramar — escon-
jurar , cxorcisar — rogar, solliciíar , supplicar.
t CONNAKE, 5. in. bot. conoaro (piaula).
t * Connecter , v. n. des. esiar cm connexáo.
{Se —) V. r. 1er coanex idade.
CoNNÍ. E, adj. bot. (koní) que abraça a aste
pela base (folha) — ( pi.) formando um so corpo
•danadas folbas.
Connétable, s. m, (konetáble) condeslavel
— ( s. f.) sua mulher.
CoNNÉTABLiE, J. /l (UoDctablí) jurisdicçáo-do-
condeslavel.
Connexe, adj.2 gen.for. (konékce) cohérente,
conjuiuio , côniiexo , correlaiivo, unido , a.
Connexion , í. /l ( konekciôn ) cobercncia ,
connexão , correUção , proporção , relação ,
união.
CoNNExrré , s. f. (konekcité) connexão, côn-
oexidade , simílhança , travaçáo.
CoNNíFLE, i. /: ))eixe-ooncbado ( bom de co-
mer).
♦ CoNNiL , $. m. coelho , laparo.
♦ CoNNiM.» . V. /i. popvd, (konilhé) esqui-
▼ár-se , siibierfuglr.
♦ CoNNiLLiÉRE, s, f. (konilhiérej escapatória ,
lobterniglo , tergiversação.
Connivence , $. f. ^konivânce) collusao , con-
Iok>, comiivencia — p^Irlicipaçâo — iiilelligen-
cia — disfarce , dissimulação , tíngimeiílo.
Connivent. e, aúj. boi. ^koiiiván , le} próxima
ao cume (folha) — (/?/. anat.) connivenlcs.
CoNMVER, V, n. (koniTÓ) conluiar, conniTen-
dar — disfarçar, dissimular, tolerar (faltas
alheias).
CONNOISSABLB OU CONNAISSABLB , Odj. 2 geil,
(koneçãble) conhecíTel^ fácil de se coubecer , re-
eoiibecivel.
CoNNoissANCií ou CoNNAissATSCE, s. f, (kone-
çlnoe) conhecimento, noçAo, noticia, ideia —
amizade, commercio, tracto (com alguém) —
familiaridade — iutelligencia , razáo —copula
(carnal) —amigo, conhecido — (/?/.) doclrina, es-
tudo , instrucçâo , luzes , scieucia — {de caç.)
pista , rasto (do Tcado, ele.)
(Tomber sans connaissance , cair sem senti-
dos : être en pays de connoissarice , alar em
terra de amigos : perdre toute connaissance,
perder detodoos sentidos '.arriver aux plus hau-
tes connaissances , adquirir elevadas noçOes.
t ♦Connoissant. b, adj. Jund. (koneçân, te)
que conhece.
CONNOISiBMBKT OU CONNAISSEHCNT , S. 171.
eomm. mar. (konéceman) conhecimento (ck
cnpCo im que o capitão declara ter recebido a
CON
bordo de seu navio estas, e aquellas fazendas
CONNOISSKUR, SE OU CONNAISSEUR, SE , Od^
(koneféur, ze) conhecedor , a , intelligente.
CONNOÎTRE ou tiONNAÎTRE , V. Í?. C /I. -
e, part, ^konélre) conhecer, tomar-cor
mruto — informar-se , julgar — distinguir
— considerar , reílectir — discernir — fn
tar — provar , sentir.
ÇSe —)v,r. conhecer-se , intender-se , <
ise connaître en, ou à , intender dé-
capa^.
t CONNosPERiiE, s. /7I. bot. arbusto (da 1
Hollanda).
Connut ATiF , v¥ , adj, didact. (iLonotati
connolativo , a ^que nota corn... ).
Connotation, s, f. gram. (konotaciôn) <
taçiio (siguiticado confuso d* uma palavra
da sua siguihcação distincta.
t CoNOBE , s. f. bot. conobo (planta).
t CoNOCARPE, s. f. bot. planta (das Anti
CoNoiDAL. E , adJ. geam. cònoídal.
CoNOiDE , s. m. geam. conofde (oorpo-red
pyramidal).
Co%QLiK , s. f. ckônke) concha — búzio , t
bela (dus tritões) — {anat.) cavidade-extero
orelha).
Conquérant , s. m, (konkerân) avassala
conquistador, dominador, triumphador,
ccdor — (f. f.) linda pessoa enfeitada ^para
tivar 08 corações dos bomens).
CoNQukRAkT. E , odj. (koukcrâu, te) de i
quitador , a — ufano , a.
CoNUU^JitR , V. a. — quis. e, part, (konl
conquistar, dominar, subjugar, submeti
{Jig-) altançar , conseguir, gauUar, obter -
trair (o coração).
CoN^KT , s. m. for. (konké) bens adqui
per industria , ou trabalho (durando o i
mento).
Conquête, s. f. (konkCte) conquista, d
laçâo — acquisiç<io.
(Chasser de leur conquête, despossuir d
conquista : se flatter de sa conquête ,
braKâo da conquista : étendre la conqw
alongar a conquista : tenter des conque
põr olhos em conquistas : arrêter les coitqui
impedjr as conquilas : lui interdire les cotu
te^ , não lhe softrer conquistas.
♦ CONQUÊTKR, y^. CONQUÉRIR.
t CoKQiiErrK , s. f. espécie de cravos (floi
f * CoNHOi , s, m. cuidado — subterfúgio.
t * CoNROY ER, v. o. (konroaié) regalar ^aigi
— beneHcial-o.
Consacrant, adj. es. m. (konçakrân) co
grante — bispo (que consagra outro).
Consacrer, v, a. — crd. e , part, (to
cré) consagrar , dedicar — destinar « sacri
— entregar — immortalizar , perpetuar — f
belei*er , íixar — adorar , respeitar , venera
sancriooar.
(.Ve— ) V. r, consagrar-je, declicar-ie,
tregar-se (inteiramente} — sacríKcar-ae.
Co?iSAM;cifi. £, údj. (konçangbuén, M 4
sanguíneo , a (parente da parte do pae).
im
L
i, s. f, (koDCtnstiiDité) oomaB-
ItiMdUde (parentetDQ pela parte paleroa).
firacBiiCB, 9,f. Qioociiooe) coiMt'ieucia vODobe-
dBKolo-iiilJiuo) — duTida , etcrupiilû, jni-erlcza
- pooòMlade — tegreilo vdo cgravau) — luz-ua-
Ival -^auimo , ooraçao — uicute — reoorfu —
ifmii.) csumago , peilo.
(Acqaitier la conicience, descarregar a coq-
idaaa : ea eonêcience » ccf lanieote , de ve-
m. em oomcieiicia , oa TccUade, ii^seoua,
, név* (koociaocieiue-
I) de ter» , eiD conarieiicia , exacta , etcru-
, franca , siorcrameoie.
Cdmciencisvz , SK , adj. (kooeiancite , le}
eootcietirHMo, a ^qoe tem eonicieiiria) — excru
folMa, timorato, a ~ inteiro, jutlo, recto, a
«reliSMeo, a.
Gmsckiktkvr , X. m. (koascriptéur) rociacrip-
l»(doclor , que terifica oa tutoa arguodo u de-
■eraçoet/.
CtiMcaiPTioN , s, /*. (kootkripcida) cooicrip-
{lo ^aliaiainealo de inoçoa fraucezct para o «er-
fifiAniliiar).
Uncmrr. ê, m. (koiiikrf) oonacripto (mancebo
fraooez aiwtado para toldado) — antiguo leita-
4or roniauo — (ad^/ } titulo (do metmo}.
C0KSÉCBATBLR , t. m. cousa^radur , 00Q«a-
innle , o que roosagra.
GoaácAATioK , s. f. ^koQcekraciôn; oonaagra-
(iû — beoçio — apolbcote , cauoiijsaçào.
CaoECTiAii , /. /. ikoDcekciÔQ) coutoocáo Cacto
foivilaçar).
GoMtcuTir, m, adj. ^konceki/tir, lfc}ooQ-
Moitifo , a.
CoKstctTioK, /. /. astr, (konœkficiôo) eoote-
ConiicuTitiHEKT , adv, ( konoekKliteman )
ontecutiTa , continuada , immediata , Mguula-
Bnle.
t C0NSEHSLB, /. m. mittura de trigo, e cevada.
CodSkiL , s, m, (koocéibe) atico , contelho.,
prooer — determinação , partido , reioluvão —
advogado — toiMellieiro -^ aaicmMeta, juiicta
(dl miuiatros, etc.) — conaulla (de iiiedicua, etc.)
(Snirre Ic conseil, abraçar o coiiaelbo : tenir
conseil j eliauiar a oonaellio : couvrir aea mau-
fus conseils , revestir os seus maus conselhos :
taiper les conseils , desbaratar os cona>ll)us :
Manduoner à set conseils^ enlregar-iic a
tus coiiselboa : éclairer les conseils , esclare-
tr oooaelbût.
Ga^iciuca , tes , s. (konœlhé , ère) aconsc-
kidor , oòoaelbeiro , a — desembargador , se-
ndor,
GoMBixn, V. a, — té, e, part, (koncelhé)
Ipomeibar , dar-conseibo , parecer — iiiduxir ,
temar, inspirar, instigar, persuadir, siiggerir.
iCaKSEiLLSCMi , s. 171. pi. faiH. (konocibéur)
mmelbadores , conselbeiros.
t*taiiitMiiiÉ. I, adj, semeada de varias cou
■I (terra).
,ê, m.dd. cur, ii}m, (konçlD) coq-
if oomcntimentcii
143
GOlf
t GoMBRgDBL, Li , odj. de proci
suai.
Consentant, b , adj. (konçantân , te) oonaen-
denle, consent idor — approtador — partid>
pan te — coiidesivndunte.
CoNSENTKHLNT , S. 171. (konçantcmâo) acordo^
approvarâo, assenso, consenso, cOosentimenlo^
permissão.
CoKSfcKTii , t;. n. (konçantlr) approrar , con-
ceder, oúnsenlir, perniitlir — rendcr-se, sub-
niciicr-M>, sujeitar-se (ao juizo albeio) — (/br.)
coudestvnder , convir , pcrmitllr.
CoKSÉ^tr.MUKM , adf. (kuncékaman) conie-
guinte, c6iisc()uciite , justamente» per oooae-
guiiiie , por esta razão , por isso.
ConsAqijenck , s. f. vk(tn(*ékance) conclusão ,
coiiscqiK'iicia , inferência ~ encadeamento , se-
guiinciitu - uniio \áK dtias cousas) — correla-
ção — importância , relcvnncia — efTeito.
(Un boiniiu; sans coiuéqitcncc , bomem de
Denhutiia moula, desprezível : en conséi^uence,
oous(>guii)lcn>ente , em conseqiM>nc»a ifldv.).
(>i!\^kyuKNT , s, in, log, (koncekáu) conse-
guinte , consequente.
(Par vo/tscyuLHt , consegui n temente , pois ,
per conseguinte , per consequente, por isso
\cLdv.).
CoNSKQDÊNT. B, tf^y. (koncckân , te) oonae-
qutiilr ^que obra , ou falia com e\aclid<io).
OiNSKyiiiNTE , s. f. mus. (kuucekáute) consf-
queiile (s(>gUHda parte da fii^a).
CoNSKRVATttR , TRics, udj.^s. (koncerra-,
téur, trlce) conservador, defpnsor guarda , pro-'
tecior , a.
CoNSKRVATiON , *. f (bonccrvaciôn) conserva-
ção — bom-eslado — perfeição — inteireza — de-
fensa , guarda , prot«\dO , tutela.
( Veiller ã la conservation j zelkir a conser-
vaçãa
CoNSBRVATOiRE , s. Hl. (konoervafoáre) conser-
vatork) (eschola dcniusica) — [adj. 2 gen. JU"
rid.) que coii8cr\a.
CoxsKRVK , s. f. (kom^rve) conserva (doce) —
cáfila vtlt' navios) — receptáculo , reservatório
(das aguas) — ^pt j oculus vde conservar a vista).
CnNsi^RVLR , f . íi. — i'é. e,part. (koncervé)
conservar , guardar — sustentar — defender ,
proteger — preticrvar , salvar — manter — (w
///.) reter (as topas) — i//«K/ ) ir pa conserva
(d'uina nau . etc.)
[Se — ) v. r. coniervar-se , goardar-se , mau-
tcr-se, ter cuidadu de si.
CoNsiDENCK, s. f. ^koiicidânce) abatimento das
cousas (postas umas sobre outras},
CONMUKRAKLE, adj. 2 gen. (koncider.ible)
considera\el , di&tinclo, jurande , illustre^ im-
portante, insigne, niemoravel, notável, pre-
cioso, a.
Co^SlníRABl.raKNT, adv. (konciderablemao)
ass<is , consideravelmente , muito, notável mente.
\ CoNsm^JUNT, s.m. jLonciderãn) motivo de
lei.
Considérant, e, adj. attento, qrcumapeclo,
considerado , reservado , á
262
CON
t CoNTRE-B^TOurniNNEB, v. a.—iw. e, pari.
(kontrereToli]ctoné)oontra-revolacîonar.
Contre-ronds , t. f. rnilU. (konlrcrûnde) con-
tra-ronda , scgunda-rooda.
CoNTRB-RDSB , t. /l coutra-astucia.
CONTRB-SARORO , S, m. naut. (kontrcçabór)
pMtigo (fficha as portinholas).
t Contre saison , t. f. dejard. (kootrcoezôo)
rebento (fura da estaçáo).
CoNTRB-SALirr , t. m. mar. (kontreçalil) salva
d*artilhería (em correspondência a outra).
. Contre sàngijon, s. m, (kontreçanglôn) cor-
reia no arváo-da-sclla (prende a si lha).
Contrescarpe, t. f. de fort. ,kontrc8k.1rpe)
oontra-«scarpa.
Contrlscarper » V. a.—pé. e, part, de fort.
(kontrcskarpé) oontraescarpar, fjizer imia con-
tra-escarpa-
CoNTRE-scEL , t. m. de chancei. (kontrecél)
contra-scllo (sello-peqocno juncto ao grande).
CoNTBE-scEi.L£R , v. fl. — ié. e, part, de
chancei. (kuotrecelé) contra-sellar (pôr rantra-
scllo).
CoNTRErSEiNC, S. m. (kootrecèo) cootra-firma,
mbrica, signal.
CoNTRE-SEMPLER , V. /i. de matiuf. (kontrc-
çanplé) transportar um descnbo a œrto instru-
mento do teiar.
Contre- SENS, s. m. ^kontreçân) contra-senso,
sentido-coolrario — j^tcsso (d'um panno , cs-
toft) , etc.) — • ijig.) despropósito , parvoire.
(À contresens, ás avessas ; em sentido con-
trario; despropositadamente.
CoNTRE-sicNER , V. d. — gné. e, part, (kon-
trecinhé) oontra-flrmar, oõntra-signar , finnar ,
referendar, subscrever.
t CoKTRE-siCNEUR , /• 171. dcs. ( kontreci-
nbéur) referendário.
t Contre SOMMATION , s. f. de pract. (kon-
treçomaciôn) contra-citaçâo.
t Contre-sohmer , v. a. — mé. e, part, de
pract. (kontreçomé) conira-citar.
Contre-soumier , s. m. (kôntreçomié) per^ja-
uinbo em casca cpara sarrar).
Contre-taille , s. f. de grav. (konircUilhci
talhc cruzado sobre outro.
CoKTRE-T AILLER , V. a. de gruv. (kontrcta-
Ihé) fazer contra-talbes.
Contretemps, i. m. (kontretân) contratempo,
tempo-iniproprio — accidente (improviso.) —
passode-daiiça.
(X contre- temps , de-proposito , fóra-dc-
tempo , intempestivamente (a</r.).
Contre-tenant , s. m. (kontretenân) campiáo
(em justa).
t Contre-tenir , y. <i. — nu. e, part, suster
pela parte trazeira ., co* o martello , a obra em
que se l>ale.
CovrRB-TBKRASSB , S. f. terrado era cima de
outro.
CoNTRE-TiRER , v.a. — ré. <?, part, (kontre-
tiré) contra-provar , contra lirar (seguir os per-
flt d'ara dcsenbo ; tirar segunda-prova) /^. Con-
CON
CONTRE-TRANCHÉE, Jt. /. dC fOrt. COOfr
cbeira (trincUeira opposia á dos sitianlet)
' Contr' étrave, s. f. naut. peça-de-a
(prende a roda-de-proa á quilha;.
t Contrb-dniques yS.f.pL d'hist. na
cbas-untValves.
CUIITRE.VAIR , S. m. de bras, (kootrevf
travelro ( fdrro oom pelles opposlat).
Contre- V A1RÉ, ad[/* m, de bras, con
rado (escudo).
Contre-val, adt^. des. costa abais»
œndo , para baixo.
CONTRRTALLATION, S.f. mttlt. (kOBtreTll
ooniravallaçào.
Contrevenant, e , adj. c s. for. Ckoii
Dán , te) infractor , qoebrantador , transg
(da lei).
Contrevenir , v. n. for. oontravir, qn
tar , transgredir , violar (leis , efe.) — de*
cer.
Contrevent , s. m. (kontreràn) contra-i
guarda-vente (da janella).
Contreventer ,v.n.— té. e, part, (ki
vanté) pôr peças obliquas (para resistir aov
Contre-verge, s. f. de manuf. (kootrr
vara-redonda (separa o pello da cadeia, et
Contre-vérité , s. f. oontra-vcrdade, ii
Contre- visite, s. f. jurid. scgunda-visi
dicial.
t Contre- VOILE , s. f. mar. oontra-véia.
t * Contrb-wb , s. f. tabula, iroagioaç^
Contribuable, adj. 2 gen. t s. m. o
buínte (si^eito a oontribuiçio).
Côntrirceb , V. a. — bué. e, part, (kc
hué) adjudar , contribuir , cooperar ~ |
contribuição.
t CONTRIBUTAIRB , f^. CONimiMIABU.
t Contkibijte , adj. 2 gen. da mcsoui 1
f CONTIlIBUTIF, VE, odj. cootributíTO, i.
Contribution , s. f. (kontribuctôo) conn
çáo , páreas , tributo — pagamento , quoU
soai).
( Le mettre à contribution , pagar-Ux
reas.
t CoNTRiBUTomEHBNT , ad(\ '{koninhuti
man) cont ributoriamente , per contríbnicÂ
CONTRiSTER , w. a. — té. C, part, (kool
affligir, contristar , entristecer, mortificar
nálizar.
CoNTRnr. E , adj. theoi. (kontii , te) am
dido, compungido, cõotiito , dolente, i
roso, a (de suas culpas) — (/Vim. buH.) afB
mortificado , triste.
Contrition , s. f. (kontriciôn) contrfçio
(dos peo(*ados).
Contrôle, 1. m. (kontróie) registo — en
verificação ^de contas) — direito (da vérifie
— contadoria , officio (de verificador}— n
de contraste (na prata , e ouro) — (fíg. f
censura , critica — reproche.
Contrôler , v. a. — té. e, f^ari. Ckon)
registar, ver, verificar — maroar (oure
prata) — {fig. fam.) oeDsonir .
prehender — vituperar
■ *
cm
OmmATCUR , s. m. conjurado , conspirador,
hcòoto.
Cmspieatiox, s. /*. (kODspiraciòn) conjaraçâo,
dnpinçâo — {fam.) cabala , conluio , machl-
■aáo, trama — liga « partido ~ unanimidade.
CajOPBRR yV.a.en. — ré. e, part, ^kons-
pirf) eoojarar , ooaspirar — (fam.) niacbinar ,
tnmar — cooperar — astociar-se com...
[U i conspiré m» jpertCt ^^^ meditou mioba
rDloa.
Owrun , V. a. — pué. e, part. des. (kons-
piif cuspir, Ptcarrar (sobre alguém)— ^^. fam.)
iffirontal-o, etcameoelo , Tilipendial-o.
f GBKST4BIJE , s. m. (konstábie) official-dejus-
tira ;nn Inglaterra}.
t * CoKSTABUUkiRB, S. iH. tles. (kODÍstab£/lérc)
Ofiteilào.
GKiSTASMrarr , adv. (kon^lamân'^ certa , oòns-
ijQle , firme, indubita?el , infalIlTel , obstinada,
pcrpetnametile.
GoKSTÂWE, S, f. (konstàncc) constância, fir-
neza , sofTHmento, tolerância — conimuação—
rttabebdade , pennaneacia — antigua divindade
MX
iEprooreT la constance, calejar a constância.
U)«TANT. E , adj. (konslihi , (e) oofistantc ,
Sfoie — fîHie, intrépido , n — estável , perma-
oente — aferrado , a — perpetuo— certo, indubi-
lafri — inrariavel , seguro , a.
CopcsTATER , r. ff. — té. e, part, (konstaió)
(srtificar, documentar, estabelecei* , fazer-cons*
ijr, provar, verilicar.
Co!VTELLATioN , S. f. ostr. ( konsteloclôn )
CQfisiellaçào.
CnvTBu.^. E , adj. (konstelé) feito , ou nas-
tidosûb certa oonstellaçáo.
GoKnn, V. n. impes, (konsté) constar, ser
eridoite, oerlo, manifesto — apparecer.
CowTEKTVATioiv, S. f. (konstemaciôn) consler-
uçâo — ddr — tristeza — abatimento, desalento
-«Mo , temor.
tMpandre la consternation , difTundir a
eoittiernação.
GoMTmNEii, v. a. — né. e, -part, (konsterné)
iffligir, côostemar — aterrar — desalentar, d«-
nnimir— amedrontar, atemorizar.
CoKSTiPATioif , t. f. (konstipaciôn) conslipaçáo,
doma-de-vcntre.
CoRsnpé. B , adj. (konstipé) constipado , a —
(Kf.) inquieto , a — fastidioso , a— nojento , a -~
iB|iarieote — melancólico, a.
(Avoir la mine d'un constipé, ter o semblante
carregado, tristonho.
CiKiriPBB , V. a. — pé. e, part, (konstipé)
eoDitipir, fazer estftico , prender o ventre.
CoNsrrrDANT. b , adj. phjrs. (konsittuân , te?
eoKtitnente , constituinte , que constitue.
t CoNsrm :£. e , adj. (konslitu6^ constituído ,
MAelecido , posto , a — de boa , ou má consti-
tXçào.
CovrmiEit , V. ff. — tué. e, part, (konstitwé)
wnstîtair , estabelecer — compor , formar —
«war, instituir, nomear — (/*or.) encarcerar ,
Render (alguém) — { phxs-) compor — aisig
CON
245
nar, etc. cuma renda, etc.) — (fig.) formar
(iim corpo politico).
(Se —) V. r. constituir-se , cstabe1eoer-te —
consiálír — subsistir.
CoNSTiTirr, s. m. jurid. (konttittí) claunda ,
consiituio.
CoRSTiTCTiF , VE , odj. conslítutito , a.
Constitution, s. f. (konstiti/cîAn) oomposicio,
constituição , formação — arranjamento, dispo-
sição , estado , Ordem — decreto , lei , ordenação
— bulia , instituto , regra — situaçáo (d'um
paiz) — {med.) compleição , temperamento (do
corpo, etc.)
CoNSTiTUTiONNAiRB , s. 2 gcn. (konstítficío-
nére) ounstiliiaonarío (o que aceitou em França
a bulia Unigeniius).
CoNSTiTi TiosNALrrÉ, s. f. (konstltfícionalité)
constíiucionalidade.
Constitutionnel , le , (konstilncíonél) consti-
tucional.
CoNSTrrtiTioNNEi.i.EMENT , adv. (konstitucio-
neleman) consiílucionalmente.
Constricteur , s. c adj. m. anat. (konstrik-
léur} constriclor, conslrictorio (musnilo).
CuNSTRiCTioN , s. f. mcd. (konstrikciôn) cou-
stricçno— condensarão — aperto, restringimento
(das partes d^iui corpo\
CoNSTRiNCKNT. E, ttdj. phys. (konsfrinjân, te)
oonslringcnte (que aperta , liga).
Constructeur, s. m. (konstruktéur) construc-
tor, esirunlor, fabricador.
Construction , s. f. (konstrf/kciõii) confilrnc-
ção, fabrica ;d'edifício, ele.) — ^^.> disposição,
ordem — {gram.) ix>nslruíção , syntaxe.
íkiNSTRi IRE, V. a. — truit. e, part, (kon-
strí/íre) construir, edificar, fabricar , fazer (um
edifício, eic.)~{gram.) ordeirar as palavras, etc.
(segundo as regras da syntaxe) — (fig.) formar^
tecer (um poema).
t Constupreu , V. n. des. (konst^/pré) deflo-
rar, violar.
t Constupration , s. f. des. (konste/pradôn)
defloração.
CoNSURSTANTiALiTÉ , s. f. tltcot. (koDçí/bstan-
cialitê) consubstancial idade.
CoNSUBSTANTiATKLR , RICE , s. (konçe/bstan-
ciat^nr, Irlie) consnbstanciador, a.
CONSUBSTANTIATIOM , S. f. ílwot. (kOUÇUbS-
tanciaçiòn) consubstanciação.
CoMSUBSTANTiEL, i.E , adj. tlieot. (konçubs-
tanciél> consubstancial.
CONS! BSTANTIELI£31ENT , adv. theOt. (koiV
stílistanciélcman) consubstancialmente.
CoNSuÉTUDiNAiRE , adj. c s. 2 gcn. (konçí/e-
t£idinére) consuetudinário , costumado , a (que
costuma fazer alguma cousa).
Cônsul , s. m. (konç^l) consul — antiííuo
magistrado romano.
Consulaire , adj. 2 gen. (konçi/láre) con-
sular -^ {/s. m. pi.) 08 antigos romanoê côn-
sules.
CoNSULAiREVENT , odv. (koDsuIércman) oon-
sularmente.
Consulat , /. m. (kooçulá) consulado (digoi-
116 OOIf
dade, emprego de consul) ^ tempo que dura
CMe cirgo.
(Parvenir au consulat, «iWr ao consulado.
Consultant , Oi^/. e #. m.jurld, (konçuliân)
oonsuleole , consultante , consultor (a quelle a
quem se consulta , que dá co|iselbo\
Consultât , *. m. vkonçulU») consultado (com-
miMario do pa^a > — conta que se dá ao rei
d'Ilespanba das deliberações , que Szcram todos
teus ooiiseltios na semana.
CoNSiiLTáTiuN , #. f. ^konçultaciOn) consulta ,
cônsultaçáo — conselho — conferencia — delibe-
ração , dificussáo , exame — junia (de médicos).
Consultative, a^Z/.Y. oonsulialiva.
(Avoir voix consultalive , ter o direito de
dizer seu volo.
Consulter , v. a. — té. e, part. (konçf/Hé)
oonsullar , pedir, tomar conselho — [v. n.) con-
ferir, deliberar, examinar (junctamente).
COfí
CoNSixTKUR , s. m. (konçultéur) consultor ,
doctor (qiie aconselha alguém) — doctor encar-
regado pelo papa , para dar seu parecer sobre
algum ponlo de doclrina.
Cuksultrice , s. f. (konçuUr(oe) a que aconse-
lha , conselheira , consultora.
GoNSUBiANT. E , adj (konçi/mân , te) consu-
midor, a , que consume.
CoNSu»ER , V. a. — mê. e. part, (konçmné)
consumir, dessipar, destruir, gastar — devorar
— dissolver — usar — ifig- ) redurir-a-nada —
attenuar, minar — queimar (lentamente) — faier
perecer pouco a pouco.
{Se — ) V. r. consumir-se , desfazei^se , dissi-
par-se , etc.
Contact , s. m. (XonWkt) contacto , toque.
CoNTADiN , s. m. des. foin, (kontadôn) cam-
ponio , pai7iiQ0.
Contagieux , se , adj (kontajiéu , ïe) ape-
gadiço , commiinlcatlvo contagioso , epidemi<*o,
peslifero, pesiilcncial , pestilenle — [fig.) que
estraga os costumes , etc.
Contagion , *. f. {kontajiôn) contaglâo , con-
tagio , infecção , peste , pestilência — (/ï^.) tudo
o que corrompe costumes, etc.
Contagionisti , s. m.tadj. ( kontajfonfsie }
oontagiouista (medico , que olha uma doença
oomo contagiosa).
CoNTAiLLfS, adJ, A P^' espede de liom-
de-seda.
* CoNTÀHiif ATioN , S. f. (kontaminicfôn) eoo-
tamînaçâo, immundicia (legal).
Contaminer , v. a.^né. e, part, (konttmioé)
contaminar, manchar, sujar — contrahir i im-
niuudicia-legal.
Contant ou Cont4ur , a. m. naut. peçi-de^
madeira acima do cordão d*uma galera.
CoNTi , s. m. vkònle^ conio , novella , Rábula ,
historia — loucura , zomliaria — visAo chime-
rica.
(Se plaire aux contes, aprazer-se em contos.
\ * CuNTEMNER , V. a. dcsprczar.
Contemplateur, trIck, s. { kontauplat^ur ,
trloe) ooutemplador , especulador, obserta-
dor.á.
CoNTEiHPi.ATip, HTE, odj. (kootant
contemplativo , especulativo , meditati
Contemplation , i. ^ ( kontanplatí
sideraçâo , contemplação , nMdhaçáo •
laçâo.
fkiNTEHPLER , W. ff. — pté, í?, port
pW> contemplar, observar— considerar,
refleiiir — admirar — espenilar — raii
CoirrBMPORAm. e , adj. (konlanporii
fanco , coevo , contemporâneo, a.
CÕNTEMPORAN^rrÉ , s. f, ( kootao^
contemporaneidade.
Contempteur , s. nu (kontanptéur
zador.
* CONTEMPTIBLB , Odj. 2 g^n. (kOOl
ab.iccio , còntemptivel , desprezível , ígi
Contenance , s. f. (kontenánce) cap
extensão — ar, garbo, gesto, modo
mento , postura , semblante.
(Faire bonne contenance, mostrar
resolução , valor ; resistir valorosamen
Contenant, r , adj. e s. m. (konlc!
que contem , que encerra em si.
CoNTENnANT. B, adj. e s. (kontandãn
versario , competidor, coocorrente , cita
emulo , oppositor, rival.
r * CoNTeNDftB, V. a, (koatâiidre) oon
disputar.
Contenir, v. a. — nu. e, part. (I
abranger,caber, comprebender,cOntcr, <
— refrear, reprimir, reter — modera
baraçar, impedir — parar, suster.
{Se —) V. r. abster-se , conter-se , mot
t * Conténs , s. m. (konián) demaod
Content, r, adj. (kontán , le) alcgi
tente — consolado , a — pago , satisfciti
(Être contem , estar contente; ap
consentir — condescender : rendre les
contents, fiizer os ânimos contentes.
Contentement , s. m. ikoniantemán) .
.contentamento , deleite , gosto , prazer ,
ção — consentimento — recompensa , r
ração — paga , saiario,
Contenter , v. a. — té» e, part, (kc
contentar, satisfazer — agradar — aqiiíe
lar, pacificar (uma eriança, ete.) — p
permittir.
(Co/i/£r/i/tfr ses désirs, apagar seus d
{Se — ) tf. r. contentarse , calar pago
feito.
CoNTBNTBT'SBMBifr , údv. (koDtaooieu
contenciosamente.
Contentieux , se , adj. (kootanddu « i
tentíoto , contrastavcl , controverso , oon
tivel , disputado, disputatel, liUgioao
;/. m.) objectos de litigio.
CoNTBNTip , adj. m. eir. (konlantíf) oi
tivo , que segura os appositos (ligadura).
Contention, s. f. (kontancida) oout
contenda . debate, diiputa, lile — bulha,
calor , vet)emencia (na altercaçáo) — ê.^
(do inteiidimentO;.
CoirrENo , s. m, didaet. (komemi) ea
coin
1, V. à,^ té. e, part, (konté) oonUr»
mrar, radUr, referir, relatar.
(En conter j fazer festa ; oamorar : conter
Inrettes , acariciar, affagar, requestar.
Cbntbub , s. f, (lUMiteri} fiibrica - de - Tidro-
fTOMo (em Veneza).
GONTUTABLE , udj. 2 gCR. (kootestable) oon-
MaTd , disputavel — cootroTerio , litigioso , a
- doTidoio , incerto , a.
CoarTESTANT. B , fl^'. c S. m. (kontestán , te)
coDleocioao, contestante, demandista, litigante ,
i%iofio — amigo-de-contestar.
CaMTESTATiON , S. f. (kontestaciôn) altercação,
ortame , contenda , contestaçáo , contraste ,
debate, disputa — demanda, litigio — rixa —
ooQlroTersia — prefacio.
Co>TESTe , *. A for. (kontéste) contestaçáo ,
ooQtroTcrsia , debate , lide — litif^io , processo.
CoNTfvrEB , V. a. — té. e, part. ;kontesié) al-
tercar, ountender , obntcsiar , contrastar, impu-
gnar — litigar — controverter — questionar ,
CoNTEUB , SE , €Ldj. fom. (kont^ur, zej narra-
dor , refendor — chocarrciro — Callador -• no-
Teilisia — fabulador — mentiroso.
Contexte , s. m. des. (kuntékste) contexto.
CoKTEXTiRE, s. f. (kontcksttire) arranjo, con-
textura, eocadcamento , estructura ^de partes
ourporeas) — (/í^-.) disposiçáo , ordem , tecido
[d^lm discurso , etc.)
t * CoNTiciNiB , s. f. (konticini) tempo-placido
(durante a noite).
CoNTiGBATioN , s. f. (kontinbaci6n) ajuncta-
mento-de- madeira (sustenta o sobrado}.
CoNTicii. B , adj. ;kontighíi} adjacente , che-
gado, conter mino, contíguo, juucto, pegado,
próximo , Tisinbo , a.
Contiguïté , $. f. (kontiguité) contiguidade ,
proximidade , Tisinbança.
Continence , s. f. (kontinânce) castidade,
oõDtiuencia — abstinência , temperança — mo-
(kraçRo — capacidade , extensão.
Gominent, s. m. geogr. (kontinân) coqti-
Denie , terra firme.
Continent, e , adj. abstinente , caslo , cõn-
tioeute , modesto , a.
t Continental, e , a4j' continental , do con-
tioeate.
Contingence, /. f, (kòntenjâncc) contingen-
oa, incerteza — acaso , casualidade — occur-
rencia — acontecimento (duvidoso) — contado.
Contingent, b , <idj. (koutenjáu , te) casual ,
eõntiogeote , fortuito , incerto , a — [s. m.) con
tiogente (parte , que toca a cadaum pagar, ou
receber).
CMnÍHU. ■ , cuij. (kontind) continuado , côn-
tiouo , nâo-interrompido , perpetuo , sem-inter-
wllo— {l/ot.) adhérente — (*. m.) o continuo ,
prolongaçáa
(&use continue , contrabaixo.
CONTUOJATEUR , S. m. (kontíni/atéur) contí-
mador.
GwTiNCATiON, i, /; (kontiniiaaõn) continua
cio, duração — prorogação — encadeaujento
•^extensão, prolongacãò.
CON U7
Continue á^ f. (konthid) contiimaçio , tton-
ção (sem interrupção).
V À la continue , à força de contimnr, «
muito andar , com o tempo , depois de muito
tempo, finalmente {adv.).
Continuel, le, adj. (kontinuél) assíduo,
continuado , continuo, incessante, perpetuo.
CoNTiNLBLLEXEfrr, odt^. (kontiu</eleman) con-
tinuamente. de-conUnuo, sem-ctssar, seíia-in»
tennissâo, sempre.
CONTINIIEHENT, 1^. CONTINUELLEMEIft.
CONTINUER, l>. a. e n. ^koutin^é) continuar,
proseguir — estender , prolongar — prorogar —
durar , |)crsistír — frequentar.
Continuité,!./'. (kontiu//lté1 œntlnuaçâo ,
cóniímiiddde — conncxâu, cncidcameiílo, uniio
(de pai us}— duração— ^.wi'i/. e lH)t.) adberenciju
CoNTiNÙMfcNT , úíU'. ^koiitiiiumaii] continua-
mente , sem-íntcrrupçâo.
Contondant, e, adj. cir. (koiitondân , te)
contundente , contusaiite , que piza . amassa.
Cuntokniate, adj. f. d'antig. .kontorulâle)
contorniata ^medalha cig^ bordas parei'eni fei-
tas ao torno).
CoNTOhsioN, s. f. { kcntorçíõn ; contorsáo ,
geito , tivgeito — espasmo.
Contour , i. m. de pint. e d' esculpi, (kon-
tilr] circuito, circuniferencia, contorno, recinto,
redor — gyro , volta — desvio , subterfúgio — -
delineamento , extremo (d*uma figura).
CoNTouRNABLE , adj. 2 gcii. dcs. (kontiir-
n.1ble) que se dobra, ou pude dobrar 8obre si
mesmo.
CoNTOi RNÉ. E , adj. íkonturné; atravessado ,
obliquado , torcido — ide braS.) virado (para a
esquerda).
CuNTouRNEMBNT , t. fíu (koutumemán) cOd-
torno, tlexura.
Contourner, v. a. — né. e, part, (konturnê)
contorncar , delinear ( figuras ) — voltar ( obli-
quamente) — arredondar — (Jig.) questionar (al-
guém).
Contractant, e , adj. e s, {lontraklán , te)
contraciador , coiUractante , contrabente.
Contkctation , s. f. (kontraktaciôn) tribunal
hespaiihol (para o commercio americano).
Contracte, adj. 2gen. (kontrãkle^ contracto
— {s. f. firam.) contracção ^âe syllabas).
Contracté, e, adj. (kontrakté^^ contractado, i
— contrahido , a.
Contracter , v. a. — té. €,parl. (kontrakté)
contractar , estipular, tractar — adquirir , con-
trahir , ganhar — formar , tomar - estabelecer
— IpA/í-) condensar.
{Se — ) V. r. apertar-se , contrahir-se , éa-
oolher-fie.
f Contractecb , s. m. (kontraktéur) ferro-dte«
chaminé.
Contractif, ive\ adj. med. (kcntraktff, ive)
contractivo , que afterta (remédio).
t Contractile , adj. 2 gen. amt. (kontrak-
tile. coutractil.
t Contractilité , s f. aiMt. (kontnJUfliié)
contractiUdade
1
il
COR
brejeirar, líberUnar , Telbaquear — lueuUigai*.
CoQUiNEBiB, s, f. (kokioeri) bargaateria, bre
jeirioe , desaforo , maroteir^ ^ patifaria , picar-
dia, TeJbacaria.
t CoQuiNET , 1. m. ladráozihbo.
t CoQUioi^, t, f. cspocie de crama (planta).
Cor, s, m. (kór) callo — busioa , corneta,
tromtieta , trompa (de caçador).
(Danner du cor, tocar trombeta : corde mer,
buzio-marino : chiercher quelqu'un à cor et à
cri . buft^ar alguém co'a poseibil diligencia : ù
cor et à cri , ooni grande estrépito ; em todos
os modos ; com toda a força.
t CoRACES , s. m. pi. d'IUst. nat. corvos , pe-
gas , etc.
f CoRACiÂS, s, m. d'hist, nat. coracia (pás-
saro).
CoRAcrrE, s. f, «f 7u^/. /ia/, pcdra-figurada
(é côr-dc-corvo).
t CoRAOo-BRACBZAL , s, 6 adj. /ti. o/ial. co-
raco-brarbial (musculo).
t CORACO-HYOiDlEN , S. C O^/. /"• aftãt. CO-
raco-bydeo (musculo).
CoRACOíDE , s. f. anat. apopbysa da omoplata
(similba o bico do corvo).
i CoRAGO-RAuiAL , X. 6 adj. 171. <inat, Goraco-
radial (musculo).
t CoRAiGKis ou Cofts , «. m. pi. bolinhas de-
pastel.
Corail, 5. m. (korâlb^ coral {pi. coraux).
(Lèvres de corail, beiços moi-vermeibos , ru-
bicundos (pœQ.
CoRAiL-DE- JARDIN , /. 17t. malagueta , pimenta
de Guiné (planta).
CoRAiLM», f. /i. (koralhé) crocitar , grasnar
(o corvo).
t COR.ULLÉRE, s. f. Hãut, naviozíubo {f)csca
coralN
CoRAiLiBUR , t. m. (koralbéur) pcscador-dc-
coral.
Coral, t. m. d'hist. nat. cobra (de coral).
t CoRAiJOlDE , s. m. semente (de coral) —
{adj. 2 gen.) pertencente a elle.
Cor ALLA. B , adj. pliarm. oqde ha (X)ral
(droga , etc.)
t CoRAixiCEKKS , S. c odj, m. d'hist. nat.
polypos (formam o coral).
CoRALUN. E , adj. (koralén , f ne) coralino , a
(da c6r do ooral).
(Des lèvres cqralUnes, beiços vèmelbissimos.
CoralloIde , adj. 2 gen. d'hist. nat. que
•imiUu o coral — (x. f.) semente de ooral.
t Coran , y. Alooran.
t Corava, m. m. d'/Ust nat. passaro-fonni-
gneiro (da Guiana).
CoRBAN , s. m, oblação (ao Senhor).
CoRBEAfi , s. m. (korb6) oorto (ave) — ijnaut.)
arpeo — {d'arch.) modilbáo — jutr.) constel-
laçio meridional — [d'hist. /la^) peixe — {pt.)
ot que enterram empestados.
Corbeille, s. f. (korbélhc) açafate, cabazi-
nho , canistrel , cesta , cesto , condeça , o6rbelba
— teiga— golpelba — ornato (d'architectura) ~r
{fie fort.) gabion.
COR
4i«iiiBMLLÉB, S. /l œsto, teiga-cbda.
t CoRBiEO , CoBBLBU, t. m. juramailo (m
derado).
CoRBiLLABo, S. m. (korbilhár) barofHTrMide
— churriâo — oocbe-de-derùoctot.
CoKBiixAT, i. m. (korbilbá) oorriobo, cano>
pequeno.
CoRBiLLON , i. m (korbilbòa) açafaCinbo , «»-
tinbo, a~(/iauf.) garoeitinba com biseorts
(para certo numero de marujos) — jogo-dMi'
pazes.
CoRBiN , s. m. (korbén) * corvo — vaso-bieodo
(Tasa a calda quente do açucar nas Pftnnas\
(Bec â, ou de corlnn, oengala-de gaocba
t CoRBiKAGE, /. m. de cott, diretto^aaniBi
(pagavan-o , ao senbor cattellào, por cada boi,
que lavrava).
t CoRBiNR, i. f. espécie de açafSMe.
* CoRBiNER , V. a. e n. (korbiiié) Airtar (aoc
cultis) surripiar.
* CoRBiNBua, t. m. enganador — ladráo, mr
ripiador.
CoRBONniER, s. m. antl^pio instrameBlo-iiiQ-
sico (símilbava a trompa).
\ CORCELBT , y. CORSBLBTé
t CORGBORB , y. GOREm.
CORDACB , /. /*. d'antig, dança-lasdva (d'en-
bríagados).
C0RDA6E, /. 171. etUtee. (kordije) cordamr,
cordoalha , enxárcia , maçame — corda — eor-
doaria — medida (de lenha).
CoRDAGKB, v. /i. (kordj^) Aoer cordas, lor-
«l-as.
CoRDATS , t. m, pi, serapilheiras (d'crabalo-
tar fazendas).
CoRDB, s. f. (kórde) corda — cabo - (/íf)
baraço , laço— medida (de lenha) — rolo (de tt-
baco) — frisa (do vestido) — (oiio/.) nervoítalM
(do ouvido) — morrio (de peça , mina , etc.)
(Avoir frisé la corde, cJMrer risoo de ler en-
forcado : mettre la corde au cou à queiqo'oB ,
ser causa da mina de alguém : aller à mâu et i
cordes, correr em arvore-seoca.
Cordé, e, adj. amarrado, atado,a(oom oonh)
— doro, a (ooom) ella)~enrolado, a — (^/.) tili
mentoso, a.
Cordeau, /. m. (kordò) oordol, continha -
linha (de pedreiro, etc.) «-sirga (d*um ban»>
— baraço.
Cordeaux , /. m. pi. de pesc. (kordò) boea*
dinhos de oordd (atadosna corda da liaba , que
vai ao fundo) — ourelas (de certos estofos).
CoRDÉB, /. f. tudo o que se ala n*ama oortU.
CoROBLAT, s. m. estofo de lá (d*AUM).
Cordel», v.a, — té. e, part, (kordelé) traa-
çar a estopa , o esparto , etc. (para Cazer cordai
CoROBLcm , /. /'.(kordeléte) oorddioho , cil^
dinha.
Cordblibr, éri, s. (kordelíé, énO finuMis-
cano, a.
CordbuAbb , s. f. (kordefiére) qgj^de sedi
preta , oa Irancelim — {de bras.) IptPnodpii
— oordáo (de maralha) — id'impr.) viiiheia *
rclígiosa-nranciscana — sarja.
CON
de difeno emalle (na tnesana Ah
CON
249
i, adj, de brat, oom «meiai
deiflirenle etmalte.
GniBS* ■umi. s. m. ooatinbas brancas e
f GQvm' BCJLiLLB , 1. A (kontrekâllie) diiieilo,
eneHo de larUrusa.
GnmfrCàMIuin , tf. a. — que. e, part, de
grw. (kontreluilké) retocar uma eitanipa , etc.
ypm a pôr no teu catado primitivo, ou original).
Cenan-GAFroN , s, in. mar. (kontrekapiôo)
^de-oiadeira (forra o capiáo).
Gdribb-camkk , *. f. naut, ^kontrekaréne)
oetra-qtullia (das ^leraa).
GMrnucAaam, v.tu — ré. e^part. (kontrc-
kart} oontradiacr, contrariar— morliticar—atra-
ienar-«e, contrapor-ae , oppor-<c — resistir.
CoMik' ÉCAKT, s. m. de bras, \koutrekir)
iBotra-esquarteladura.
Carril' ÉCABTKLigR, v. a.^té. €3 part, de
bras, ikontrekarlclé) oontra-esquartelar (diti-
tir eni quatro partes o quarto-do-cscudo).
CoiíTE* ácBAKsE , (iLontrechánje) oontra-cam-
feio, troca.
t GoNimn-ciANCÉ , isdj. de bras, (kontre-
cÊaojéj atravessado com riscos (escudo).
t CaimE-CBAirr , s. m. mus. ^I^ontrectiân)
aBBfraponla.
CoRTBa-CBitBCB, s. f. (konlrccUárjc) pedra que
de contrapeso.
CamE-€aAnMB, s. m. (kontrechanne) Qontra-
contra-feiliçe , contra-ineanto.
, s. m. ^koiitrediacl) oootra-
esnliio (caixiltio diante outro}.
GmmuE-CflEYBON , s. m. de bras, (kontreche-
vrõn) cbaveíFào opposlo a outro de difTerenle
GoflfVE-CBBVBOificÉ , odj. de bras, (kontre-
ffaefTooé] oom cbateirúes oppostos (escudo).
t GnmB-civADiàEK , s. f, mar. (koutreciva-
tfCre) oootra-ceradetra \yéû).
CsKimE-cLBF, s. f. (kontreklé; diave-falsa, con-
lra«li>?e— (^d'arch.) fecbo, etc. (aperta a chave
fim arco , etc.)
GoNiBE coBUR , s. 171. (koutrekéur) cbapa-de-
t CoNTRE-DUMÈTius , s. m. matli. (kontredia>
roétre) contra-diametro.
CoNTREDiaB, V. u. (kontfedtre) contestar , cõn*
tradizer , replicar — {for^ destruir , refutar —
combater , oppor-te.
{Se — ) V. r. cair em contradtocte , cOnlradi>
zer-se.
CoNTBiDiSAirT, B, odJ. (kontredizân , te)*Gon*
tradictor , eootradizente, contraríador , contra-
riante — [for.) o, a que oTTcreoe coiitradictas.
Contredit, s. m. (kontredi) contradicta —
ooortilaçáo , refulaçáo ~ controvérsia , disputa
— {pi. /or.) etiTipturas (contradizem as razoes
da parte adversa).
i^QÈ contredit , certa, indubitavelmente,
sem duvida.
CoKTRBB , s. f. (koniré) comarca — paiz , re-
gião — reino — plaga.
t CoNTRB-ftHAiLij-ji, v. O. — té. e, part, (kon-
trenialbé) sobre-esmaltar (o melai).
CoNTRE-BhQUBTB , s. f. ^kontraukétc) contra-
devassa.
CoNTRB-ÉPRBiTVB , s. f. (konirepréuvc) contra-
prova,
CoNTRE-ÊpREUVER, V. O. (kontrepreuvé) con-
traprovar, tirar coutra-prova (destampa).
CoKTKE-BSFALiER , s. m. de Jord. (koutrespa-
lié) coiilra-latada.
CoRTRB-iTAjRBORD , s. m. uout. (kontfetan
bór) cadaste.
0)NTRE-^TRAVE, s. /. nout. (koutretráve) oon-
tra-cadasle.
Contre- EXTENSION, s. /• cir. (kontrekstanciôn}
oontra-cxleusão (o pôr em seu logai* uma parle
deslocada , ou quebrada;.
Contrefaçon , s. f. comm. (kontrefaçòn) fal-
cificaçáo, fraude, imitação (fraudulosa).
t Contrefacteur, s. m. (kontrefaktéur) fal-
sifícador.
CoNTREFAHiE , V. O. (kontrefére) contrafazer—
arremedar, lingir, imitar— desHgurar, falsificar.
{Se—) V. r. dissimular>se, mascarar se, traos-
fbrmarse.
CuKTKEFAiSEUR , s. m. (kontrcficzéur) arrcmc-
dador, eòntrafazedor, imitador.
CoNTRKFArr. B, odj. vkontrefé, t^ contrafeito.
ferro (do fnudo-da-cbaminé) — náusea — des- falsificado , a — arremedado , imitado, a — di«-
mm «hsniifiMiríji . m.'i.vnnfaiiA. fomie , malfeito , a.
CoN-niE FANONS, S. m. pi. naut. (kontref^-
prio, displicência , má- vontade.
^contre-cœur, oom aversão, com repug-
■ada, oonstrangidamente, de má-vontade.
OoRTRE^xmFONé , adj. m. de bras, contra-
amposto.
CflimB-cocF , 1. Hl. (kootrekd) oontra-golpc ,
ootra-pancada , rebatimento, repercuss<ío —
{/ff} influencia, etc. , de alheio infortúnio (para
<an alguém).
ConiB-DAiiSB , s. f. (kontredânoe) contra-
duiça.
fOmniB-iiécACBiiBirr, s. m.d'esgr: (kon-
Mgajemán) acção d*embaraçàr reciproca-
■nite as espadas nos sens boles.
CMniB-DÉCACBB, V. u.— gé. e, part, d'esgr.
taredegajè) desembaraçar , co' o adversário ,
tiiiailteopo).
nôn) cordas (amarradas á verga).
CoNTRE-PASCK , s. f. de bros. (kontrefásoe)
contra -faixa ^faixa divisa eui duas meias de di-
verso esmalte).
CoNTRE-PAscÉ. E , ttdj. dc bras. (konlrcfascé)
cootrafaixado , a.
CoNTRE-FBNuis, s. m. (kontTCfandO oontra-
fenda (divisdo , etc. nas pedreiras-de-ardosia).
Contre- FENETRE , s. f. (koutrcfenétre) ja-
nella-dobre, ou doas janellas,
Contre fente, j. f. cir. (kOntrcfânte) contra-
fenda , contra-golpe.
t î:ontre-fiche , s. f. de carp. (kontrefiche)
peça ( para escorar; — ipl.) peças ( conléem
outras.
S68
COR
COR
CoRNBBDiB , S. f. (komemcize) fstíU-àt-foWe.
t GoiiNBBiiTSBiJB , S. m. (horDemioêur) gai-
felro.
CoRNÉOLB, S. f, bot. (korneôte) espécie de
planta (similba a giesta).
Corner , v. n. (korné) tocar corneta, trompa,
etc. — bnsinar (ao omrido d'iim surdo)— (fig.
fam.) ditulgar (per toda parte) — enfadar al-
guém (repetindo sempre o mesmo)— cheirar
mal (a carne).
Cornet , s. m. (korn^) busioa, corneta , trom-
beta-bastarda — lincteiro — classe de condias.
[Cornet à jouer aux dés , copo de jogar aos
dados : cometam papier , papeliço.
CoBKCTuai, s. m. (kornelié) o que faz obras
de chayelho.
CoRNBTTB , s, f, (kométe) cometa — touca (de
multier) — poupa (das aves) — flor (nasce no
trigo)— bandeira (de oommandanie-d'esqnadra)
— nome d*um ferro — (í. w.) anligoo porta-es-
tandartc (de cayallaria).
CoRNEGR , s, m. (koméur) businador.
Corniche, s. f, d'arch, (korníche) cornija.
CoRMCHON , s. m. (koroichôo) cominho — pe-
pininbo (de conserva).
CoRNicuLÀiRE, t. m. (kornikttlére)) tenente de
tribuno militar (entre os antiguos romanos) —
alcaide , beleguim.
i CoRNiDB , i, m. bot. arrore (do Perd).
CoRNiBR, ilUEtadj» (kornié, iére) angular,
cantoneiro , a.
(Pieds comiers , anrores , que serrem de ba-
liza para corte.
Cornière, s, f, (koraiére) cano (do telhaduj
gotteira — {naut,)' alheta (da poppa dos uavios)
—{de bras.) aza (d'um pote) — (p/.) chapas ;dos
quatro cantos da prensa).
CoRNiERS, s. m. pi. (koraié) os quatro pilares,
que sustentam o imperial d'um coche.
t CoRNiFLB , s. f. bot. planta-aquatica.
CORNiLLÀS , s. In. (kornilbá) filho da gralha.
de
CORNIOLB, ^. CORNOUILLE.
CoRNOuajJB , s. f, (koruâlhe) pilrito , sangui-
Dlio-le^itimo (fhicto).
CoRNOOiuuBK , i. m. bot. (komulhé) pilritdro
(arvore).
Corno, b , adj. (korniQ oornifero, cornigero,
cornudo, comuto, a— [fig.) anguloso, com mui-
tas pontas , irrcgiular.
(Des raisonnements cornus, discursos despro-
positados : des visions cornues , chimeras,
ideiam^avagan tes.
CcaHLc , s. m. d'hist. nat. peixe (similha o
savciNr
Cornud, s. m. caiigirão-de>pau (dos saboeiros).
t CooMjoB, s. f. baide-de-madeira.
Cornue, «./". chjrm. comuta, retorta (vaso
para destillaçûes).
t CoRNTELLK, S. f. bot, plaoU-aquatica.
CoRNUET , s. m. (kornué) éipecie de itu*u&\.
t CoRNUPéDB, adj. 2 gen. e^. m. d'JUst. nat.
(korut/péde) ccrnigero , oom dous cornos (qua-
drupède).
CoROUTiQOB, adJ. 2 gen. d'arc/i. (koroU-
tfke) ooroutico , a (columna ornada
gem , ou flores cm espiral).
t COROLLAGÉ. £, Odj. bOt. OOTOlUoeO,
milhante á corolla).
Corollaire, s. m. didact. (korolérci) o
rio ( consequência d*uiiia proposição de
trada).
CoROLLB, S. f. bot. (koróle) coroUa (a
mais apparente das flores , etc.)
CoROLLiFÈRB, adj. 2 gen. àot. (kord
corollifero , t, que tem corolUu
f COROLLrriQDB, ^. COiiOLinilDB.
CoRONÀiRB , adj. 2 gen. anat. (koronà
ronaria (artéria) — (i. m.) coronário (oflld
justiça em Inglaterra).
Coronal, e, adJ. anat. coronal, frorital (
CoRONA-soLis, ^.Tournesol.
t CoRONAT , s. m. Okoroná; moeda (do t
de Luiz XII).
CoRONÉ , s. m. anat. eminencia-pontiid
osso do queixo-iuférior).
f CoRONELLE, s. f. tríangukHiDelaUioo (de
tieiro).
CoRONER , y. Coronaire. *
CoRONiLLB, s. f. bot. (korouílbe) ooroni
seuDe>do-reino (planta).
CoRONoKiiB , adj. 2 gen. anat. que é s
Ibanle a uma coroa , ou ao bico d'oma grall
C0R0SSOLl£R ou COROSSOL, SJU. bOt. píaotS
família das anonas).
CoRPQRAi., s. m. (korporál) corporal (pac
bento sobre que se põe a hóstia , e o caltx
altar).
CoRpi}RALiER, s. m. (kcrporallê) bolsa-doH
poracs.
t CoRPORALrré , 5. f. (korporalité) corpor
dade (estado d'um corpo^
Corporation , s. f. (korporadôo) corpora
(communidadc d'habitaotû).
CoRPORÉrrÉ , s. f. (korporeilé) oorporalida
Corporel, le, adj. (korporél) corporal , c
poreo , que tem corpo — pertencente a elle.
(Peine corporeUe , pena afRictiva.
Corporellehent , adv. (korporeleniaa) o
poral , real , sensivelmeatc.
Corporificàtion ou CoRpoRisAnoif , i.
clixin. (korporificatiòu , korporizaciôn} a*.-]
rííicaçáo , corporisaçâo.
CoRPoairiER , v. a. — /;^. e,part. (korpj
fié) corporificar , encorpai, suppor corpo
{fihym}) reduzir a corpo (as partes dispen
d*uma substancia).
ySe — )v. r. corporiflcar-se , encorporar-l
Corps, s. m. (kór) corpo — estatura — vida
pessoa — pança , peito , ventre — ifig.) ojonc
mento, companhia, sociedade — classe, pro
são, qualidade — coilecção, compendio — esp
sura , grossura.
(.Corps de métier , bandeira , oorporaçio
corps perdu , a olhoê fechados , ás cegas , o
viulcncia, impetuosamente, sem pavor, •
reflexão : cor/7^-de- garde, corpo-de-guard
corps de íogis, quarto-destacado : gardes
corps j guardas-do-oorpo : à soo corps deli
.^
■^
CON
abertm (abertnra para fkzer sair ot ha-
d'Onu chaga).
B-PAL , #. m. de brtu. (koalrepál) oon-
I (pala dividida em duas).
ti-pÂil. ■ , adj, de brat. ^kontrepalé)
^lado» a (ooiB uma pala oppotia a oatra).
11^411 i s» nu de cott, renda (terre a
;aleK«oveDcional).
v-FAMfft. B , adj. de cott, (kontrepané]
ido, a scpãr^ ae bier am resgatenxMiveii-
B^âmB » #. f, Oumtrepartl) coatra-par-
\muã.) parte.
iB-FAJSANT, adJ. de bras, (konlrepaçân)
puunte (éNit aoímaet pottot um sobre
DO escudo, c Tirado» para partes ootitra-
iB-PASSATioif , s f. comm. des. (kon-
ttòn) relrooetsáo.
tB-PERTB , s. f, (kontrepânte) interrupçáo
iwl do dráliTio d um aqueducto ífaz pa-
COPÍ
ut
,v.a,—cé,e, part, (kontre-
xmtra- furar.
iB-pcaBB , v.a. — sé.e. part, (kontre-
Niira-peflar~(/f^.) oontrabaJancar, ler
I mfrito e ralor.
u^rerrER , v. a. (kontrepeté) arremedar,
^Iguem) aer aea macjca
u-fftc», s. m. (koQtrepiá) ateuo , coq-
— {íte caç,) engano ( no rasto do ani-
dre te contre-pied , tomar, seguir o
IO « oo raiio contraria (fig.).
miB-FiLAaniB, i. tn, d'arch, contra*pi-
pilaatra em frente de outra).
ac^uiGB, I. m, de pract, abonador
Ka}.
«B-pUEiCEB , V. O. — gê. e, part, de
(iLontreplejÁ) abonar (a fiança).
BE-poms , s. m, ( kontrepoá ) balanço ,
•peso — balancim , maroina ^de daiiçador-
"da) — ifíg.) compensação, équivalente
Jdade.
«fi-poa., s. m. (kontrepoál} arripiaoa-
oootra-pello.
ynire-poil , oontra-o-pello : prendre à
^poil, tomar ás avessas ; ao contrario da
e ; cm significadoKliverso.
ns-poiNCON, s. 171. (kontrepoençôn) es-
te pooçâo , ou buril , etc.
rM-poiKÇOMMER y V. n. d^ grav, (kontre-
Mié) cravar o oootra-ponçáo oo aço desti-
I fazer o pooçâo.
nut^ouiT , s. m. tmu. (kontrepoéa) oon-
ilo.
ru-ioiNn , K Comn-poiím.
iBB-rourrft. B, a^/. de bras, que tem
contra ponta.
ras poiftTCR , V. a. — té. e,,part. (kon-
iilé) acolcboar — {4'arliUi.) fazer uma
italerá — {fig* fam.) oootiadiíer, ooi^
r.
trepoenté, kontrepoentéur) tapeceiro (contra-
ponteia alcatifas) — qualidade rdana amestres
tapeceiros em suas rarlas-d'cxame).
0>ivTRE-i>oiNTiSTE, s. ifi. mus composÍÍur-de
contra-ponio.
CoKTRK-poisoN , s, m. (kontrepoazôn) antí-
doto , còntra-pcçonha , conti*a-vcneno — {fig)
presidio , remédio (em negocios-perdidcs).
CoNTRE-PoâTE , 1. f. (kontrepócte) ante-porti ,
contraporia, porta • dobrada , segunda - porta
(ante a primeira).
CoNTRK PORTER, V. a. — té. e, part. des.
(konireporléj vender fazendas (a particulares , a
pelas ruas).
CoNTRE-pORTEVR. s. 171. (kontreportéur) lor-
rador, que vende sua fazenda — o que venda
mcn*adorias pelas casas , e ruas.
CoNTRE-posÉ. B , oMj- de bras, coHocado, a-
inversa meaite.
CoKTRE-PosKR, V. O. — é. SC, part, (kontre-
pozé) lançar errada uma partida , ou artigo (no
iivro-mcstrc d'um negociante).
t CoKTRB-posEUR , s. f». de pcdr. (kontre-
pozéur) o que recebe a pedra do guindaste , e a
púe em seu logar.
CoNTRE-PosiTioN , s, f, (kontrcpozíciòn) coa.
tra-pofiçâo.
CeNTRB-poTENCB, s. f. de retog. (kontrepo-
tânoe) pilarzinbo (sustenta a oouccíra).
CoKTRE-K>TENCé. E, odj, de brat. com fór-
ças^ppostas.
t CoKTRK-pmiCE, s. m. alavanca.
CoNTR'^j'REOvE , S. f. coutraprova , segunda-
prova — contra -estampa.
CoM-R^ÉPREUVER ^v.u. — vé. e, patt. contra-
provar, fazer se^unda-prova.
t Contre prufiliír ,v.a. — lé. e, pari. (kon-
treproHlé) cavar molduras (que seembciíeui umas
nas outras).
t Contre-projet, j. m. (kontrcprojé) cootra-
projecio.
t CoNTRE-PROJETFK, V. a.^té. Cjpart. (kon-
tJ'epro>'lé) coiiira-prujcclar.
Contre- PKOMkiiSE , s. f. contra-promessa.
t Contre-prupos, s. m. (konlrepropô) contra-
assumpio.
Contre-qukve-d'aronde , 1. /. de fort, (kon-
trekee/daroudc) revelim-tenalbado.
CoNTRE-vuuxE , s, f. iiauL ( kontrckflbe )
sobreqqilba.
Contre- RAMPANT. B, adJ, de bras, (kontre-
rampân , te) rampante , e vôlto contra outro
(animaes).
t CONTBE-REGARDER , V. a. — dé. e , pOTt.
(kOQtreregbardé) contra-olbar (olbar do lado-op-
posto).
CONTRB-RBTABLB , S. 171. d'arck. (koutrerctâ-
ble) contra- retábulo ^fundo na decoraçáo d*um
altar onde entra um quadro, ou l>aixo relevo).
CoKTRE-RÉvoijjTiON , S, f. (kontrerevoluciAo)
contra -revolução.
f CONTRB-RÉVOLUTIONNAIRB, S.tãcfJ. (kOOtT^
revolucionére) oontra-re? oluooniiio » immigil)
daiBfoluQiOi
260
COR
CQRnuG\TiON , S. f. med. des. (líorí/chaciôn}
corrugarão (ruga-da-pcllc . etc.)
Corrupteur, TRiCE, adj. c ^. ( kor//ptéur ,
Iricc) corrompedor , corruptor , prevaricador ,
scductor , subornador , a.
CoRRUPTiRiLiTÉ, S. f. (kore/ptibilité) corrupti-
bilidade.
Corruptible » adj. 2 gen. (kori/pUble) cor-
ruptivel — alteratel — [fig.) peitavel , seduzivcl
subornarei.
Corruptif , IVE , adj. (kor^plif , îtc} corrup
tor , 3.
CORRUPTION , s. f. (kore/pciôn) ccrnipçâo, po-
dridão , pulrcfacçâo — fedor, mnu-chelro — de-
sordem — ijlg.) corruptela, depravação — adul-
teração, tlteraçáo, falsî/icaçâo (em livro) —peita,
scduoçâo, suborno.
CoRS , s. m. pi. de caç. (kór) armação , cor-
nadura , esgalhos , pontas-do-vcado — ca lio.
f CoRSAC, s. m, d'hist. nat. rapozinbo (da
Tartaria).
noRSA.cE . s. m. corporatura , meio-corpo.
CoKSAiRE. s. m. (korcére) corsário, flibusteiro,
pirata — {.jfig.) bomem despiedado , duro , im-
misericordioso , iníquo.
t CoRSÂiRiSER, V. a. —sé. €, pari. des. (koi^
ccrizé) tractar (qual um corsário).
t CoRSB , s. m. vkórce) corso (babitantc da
ilba Córsega) —«£</. à/a Córsega)— {pi.) milicia-
papal.
Corselet , s. m, (korcclé) cossolete , couraça ,
lorica , peito-dc-armas — (d'hist. nat.) peiio ,
ou parte do insecto (mais perto da cabeça).
Corset , s. m. (korcé) espartilho, justilho, pei-
tilho — corpo- do-jubão.
CoRSOÍDE , s. f. d'hist, nat. pedra-figurada
(representa cabellos-de-homem).
Cortège, s. m. (kortéje) acompanhamento,
comitiva , cortejo , séquito , trem.
Cortês , s. m. pt. (horté; cortes , os tres-es-
tados.
Cortical, b, adj. cortical (similhantcã cor-
tiça).
Cortinàirb , s. m. (kortinére) cortinario (of-
fída), que estava á porta da camará dos impe-
radores gregos).
Cortine, s. f. tripodc-d'Apollo (na antigna
Roma) — ♦ vaso-concavo — pelle-de-Pytbon.
CoRTi^pnsux, adj. m. IfOt. (kortikéu) coriaoeo,
duro (frocto).
CORTUSE , s. f. Ifot. cortusa (planta).
Corij , s. m. bot. arvore (do Malabar).
t'O^pius , s. m. um dos ventos-principaes.
GoRiTSCATiON, s. f. phys. (kor£/skaciôn) corus-
cação , relâmpago, resplendor (da luz).
Corvéable , s, c adj. 2 gen, correavel , su-
jeito d corvea (vassallo).
Corvée , * . /*. (korvô) corvea (pena , trabalho
baldo, ou forçado)— gcira (serviço) — (jig. fam.)
fadiga.
t GoRVEtEUR , t. m. oorveador (o que traba-
lha em corvea).
CoBvcm, *. f. mut. (korvéte) corveta (navio-
litíeiro\
COS
CoR^-BANTR , s. m. d'ontig.. (korlhtole>cori
bantc (8:icerdolc-dc-Cybekí).
Corybanter, v.n. (koribanté)corybantarraii
tar o canto , e a dança dos corybantes).
CoRYBA>TiAsaiE , s. 171. corybantiasiiio (c^i
cie de phrcncsi).
CORYBAKTIQUBS , adj. m. pt. CQTybmtiR
(mysterios).
t CoRYCÉE , s. m. d'antig. (koriçé) fc)gar ■
gyinnaso (onde jogavam a péla , ctc)
CoRYMBE , *. m. bot. (korénbe) corymbo.
• C0R^'MBEUX , SE , adj. l?ot. (koreobèo , ») «
rymhoso , a (feito em corymbo).
CoRYMBiFÈRE , odj. 2 grn. bot. (korenbiíín
corymblfcro, a (que dá corymbos).
t CoRYMBioii; , s. f. bot. planta afHcana.
t CoRYNE, X. f. d'hist. nat. género de poly
pos,
fCoRYPHE, s. m. bot. (korifc) corypli
(planta}.
Coryphée , s. m. (korifé) corypbcn {cabeça
chefe d'uma seita , ou pro6ssão , etc.) — o pria
cipal-actor (da opera).
GoRYSE OU Coryza, s. m. med. (koriie,^:
corysa (defluxo da cabeça aos narizes.)
Cos. s. m. de cost. (kó) marido (c^jamiiibff
lhe ú infiel}.
CosAQiES , s. m. pi. (kozáke) cosaeos (Diieii
tártara « etc).
t CosciNOMANCiE , s. /•.cosdnomanda (afirJ-
nhação per meio d'um crrvo}.
t CoscoRNA , s. m. bot. arvore africiDa («
fructo similha os tomates}.
Co-sécantb , s. f. geom. (koncekânte) 0lH^
cante (secante do complemento d^mn angnlo dr
90 graus).
Co-SEiGNEUR, s. m. (kcoenhéur) o(hsenbor(t^
nbor com (Hitro).
Co-siNUS, s. m. geom. (kodnií) oo-senoi»»
do complemento d*nm angulo de 90 gran).
Cos!nETiQUR, adj. c s. m. phatm. (koadikc)
cosmético.
Cosmique , adj. m. as ir. (kosmlke', cosoic»
CosviQUEUENT , adi\ astr. (kosmikeiDafl}co»-
micamente.
f CosMOCR VTin , s. f. (kosmocrad) oosiDOcn
da (monarchia-universal)— sy8tema(daaKsnMV
Cosmogonie , s. f. (kosmogboní ) cosniosooii
(sciencia , systcma da formaçáo-do-mundo}.
CosaoGRAPHE , s. m. (kosmográpB) oosmogr»-
pho.
Cosmographie , s. f. (kosmogran) cosniogi>-
phia (descripçáo do mundo-univerto).
CosnoGRAPHiQUE , adj. 2 gen. (kosmograflk^
cosmographico , a.
Cosholabe, s. m. astr. (kosmoiâbe) cosnoia-
bio (instrumento para medir o miindo\
Cosmologie, s. f. didact. (kosmok>jl) cocno-
logia (sciencia das leis do mundo-pbysico).
Cosmologique, adj. 2 gen. (kosmotojlke)
molo(jico , a (pertencente A cosmologia).
COSMOPOLITAIN , COSMOPOLrTE ,1 m. (kl
polit^n , kosmopollte) cosmopoUtano , coanopo-
li(a (hnbil:mtc-do-mundo) — * cf|^oisfa-emnl&
w
rm.
CON
i , j. 171. (koDtroléur) registador , \
mordomo — conUdor — corrrc-
0 — ( fig. foin. iron. ) censor ,
perador.
fi, «. f, fam, (kontroléuze) abe-
ra , corredora, critica.
JLLS, s, f, (konlruválbc) fabula ,
i , V. a. — vé. €,part. (koulrOTé)
ir falsidades (para prejudicar a ou-
■ ,«./: (koiilrovérce) altercação ,
XMitradioò^, cunlroversia , debate,
vida.
»«. s, adj. coolroverio, ooatrover-
), disputado, a.
&ISTE, s. m. roiilroversisla.
, X. f. for. vkoul/miâce) coatuoia-
io, porfia, revelia.
s, v.a.— ce. €3 pttrl. for. des,
ooodemnar (per cootuinacia , ou
, y. Contuhàcb.
LIS , 1. /*. (koatz/meli) coutumelia ,
je.
JECSKHBNT , adv. ^koutKmelicuze*
letiosa, injuriosameote.
,iEUX, SE, adj. ( eonteimeUéu, zc)
Ootumelioso injurioso , a.
adj. (kootii , zc) contundido , oòn-
, a.
, s. f. cir. ;kontr/ztôn) oontuiáo,
mm , V. fl. — iiê. e, part, (kontu
tonar , pizar.
rr. B, adj. vkonvcuki^n , te) daro ,
decisivo , demonstrativo , evidente
io , persuasivo , a.
î , v. fl. —eu. e,part. (konvènkrc)
nvenœr , demonstrar , erideuciar,
rovar.
wcs, 1. f. (koBvaiescânœ) conTa-
tabelecimenfo.
EKT. E , adj. c s. (konvalcsçàn , te)
> , convalescido, a.
£ , adj. 2 gen. (konvenâble) con-
fno , próprio , a — necessário , a —
>n(çnicntc, conf^riio , devido , justo,
lo , a — fkfccnfc.
iMKKT , adv. ^konvcnablcman) ce-
ongruenic, ci»nveniente, legitimar
^larmente — dcccntemenle.
^M^t.f. relat. (konvenânce) con-
n^nveniencia , proporção, relaçiio
1 — commudidade — interesse, uti-
do , ajuste, concerto — {pi.) decen-
- boa-graça . bom-modo, civilidade.
KCER, V. a. ^kooveiiaïK'é) ajustar se,
õn?eacíonar , fícar-de acordo , pac-
<!///. (konvenân , le) conforme,
»nle , decoroso , devido , a —
> religioso (dos Escocezes)
V. /#. — nu. Cjpart. \konvcnlr}
CON
253
ajustar-se, comiexar, o6nvir, oonespooder,
quadrar — consentir — ser próprio , proporcio-
nado — pertenœr , locar — contractar (nego-
cio , etc.) - {for.) dtar , notificar (alguém).
t*CoNVBNT, s. /n. (konvàn) convento—
ajuste — salva-guarda.
CONVEKTicvui , s. 17t. (konvantikiile)* j^ncta-
mento (secreto) conciliábulo, conventiculo.
Convention, t. f. (konvanciôn) acordo, ajuste,
concerto, contracto, convenção, convénio, pacto^
tractado , uniio.
(Garder les conventions , cumprir o ajuste.
Conventionnel, b , adj. (konvandonéO con-
vencional.
CoNVENTioNNELLEUENT , ttdv. (koiivaucionele-
man) 4X>nvenck>nal , pactualmente.
C0KVE2STUAUTÉ, S. f. (konvantz/alité) conven-
tualidadc (communidade, sociedade religiosa).
Conventuel, le, adj. (konvent//el) conven-
tual — {s. m.) religioso ( que babita em ooo-
vento).
CoNVBNTVBLUonNT , adv. (konvante/eleman)
conventualmente , em commuio , em-communi-
dade.
i^ONVENu. B, adj. c pari, ^konvcnii} ajustado,
concordado, convindo , a.
Co!<iVEKCBNCE , S. /. g€om. (konverjánce) con-
vergenda.
Convergent, b, adj. geom. e d'opt. (kon-
verjáu , te) convergente.
Converger , v. n. geom. e d'opt. (konverjô)
convergir.
CoNVERS. B, adj. (konvér, ce) converso, a
(de convento) — servente (frade , freira).
CoNVKRSABLE, adj. (koiiverçábie) conversavel
(agradável na conversação).
CovKRSATiON , s. f. (konverçaciôn) colloquio,
conversa , eònversação, dialogo , entretém , en-
tretenimento (fomiliar) praciica.
iLler conversation j travar conversa , roD
pre la conversation , pôr Hm á conversação.
Converse , adj. e s. f. log. ( kouvércc ) con-
versa (proposição conversa de outra).
CONvtHSEAU, s. m. de carp. (konverçô) peça*
de- madeira (dos moinhos).
Co^vLRSER , V. n. (kodvercé) colloquiar , con-
versar , dialogar , cntreter-sc ^ familiarmente )
— frequentar , Iniciar , viver loiíi...
f CoNVERSiBiLiTÍ: . s. /". fonvfitíbilidade.
CoNVEKSiBLE , udj. 2 geií. (kouverclble) coo-
vcrlivel.
Conversion , s. f. { konverciOn ) conversão .
mudança , transmutação — evolução militar —
arrependimento , emenda >- {log.) mudança do
sujeito para o predicado , c d'esie paia aqueile.
Converso , s. m. naut. logar no convés vonde
se convei-sa).
Converti, e, adj. e s. (konvertP convertido, a.
<:oNVKRTiBi.E, adj. 2 gen. log. ( koiiverti-
ble) conveilivel, mudável— (coz/iíti.) permutável.
Irocavel.
(XiNVERTiR, V. a. — //. e, part, (koovertir)
converter , mudar , transmutar — (AirO ^^^^ *
conversão Cd'alguem).
n
m
000
(iSiff — ) V. r. ooDTerteT'Se , etc.
f OfynmssxBLB, adj. 2 gen. (koriTertiçá-
ble) que p<Vde oonTerler-se.
CoNVCRTissEMEhrr , s. m. (konTertioemâQ) per-
mutação, troca (de dinheiro, eti*.)
CoNVRRTissBiiK , S, m. (koQTertiçéur) ooDTer-
tedor (d'almat).
GONY BxB , adj. 2 gen, (koiiTékoe) arqaeado«
côQ^exo , currado , cunro, a.
GoNvmiTé , s, f, (koatekdté) convexidade ,
eimridade.
Conviction, s, f, (konTikciôn) oonyioçio,
crença , demonitraçio , eridcncia , persuaçâo ,
prova (dara).
CoNYiÉ, s. m. (konvi^) convidado , oonTtra —
commentai.
Convier, v. o. ~ vie, e , part, (konvié) con-
vidar, invitar — estimular, exciiar, mover,
provocar — exhortar , tenur (t fizer algo} —
(V. n.) comer-junctamente.
* CoNTis , «. m. pi. (konvf) banquetes i convi-
tes , fipstanças , festins.
CoNviVAvr , t. m, (konvivàn) convivente , que
Tive com outros.
Convive, s. m, (konvfve) convidado, conviva
— commensal.
Convocation , i. f. (konvokaciônj convocação
— aft8emt>leia , juncta.
Convoi , s. m. (konvoá) comlx)y — enterro ,
exéquias , funeral — imiiii) dinheiro, vitualhas
(para praça , etc. , sitiada).
* CoNvorrABLE, adJ. 2 gen, (koovoatábie) ap-
petecivel , cubiçavel , desejável.
Convoiter ,v. a — té. e, part, (konvoalé)
appetecer , cubicar,, desejar.
CoNvoíTEUX , SB , ttdj. ^kouvoatéu , ze) ávido,
cubiçoso , cupido, desejoso, a.
Convoitise, s. f, vkonvGaKzc) ambição , cu-
bica , desejo (tmmodcrado) — concupiscência.
t CoNVOL , s. m. segundas-nnpcias.
Convoler , v. n. (konvolé) casar segunda vez.
GoNvoLiiTÉB , adj. f. tfot. afunilada vfolba).
Convoquer , v a. — qué. e, part, (konvoké)
cbamar, convocar, junctar, maodar-vir —citar,
notificar.
t Convoyehent , s. m. naut. (konvoamân)
oomboyamento (acçAo de comboyar).
Convoyer , v. a. — x^- *> i>art. mar, (kon-
Toaé) comboyar — *attrablr, chamar, convi-
dar.
CoNvuui. I, adj. med. (konvKlcé) convulso, a
(sujeito, a convulsões).
CoNvuuiF , rvE , adj. med. convulsivo , con-
vulso , a que causa convulsões.
Convulsion , s. f. med. (konv^ IciAn) convul-
•áo , espasmo — (/ig.) furor-extraordinario.
GoNwiAiONNÂiRE , adj. e s. (konvi/loionére)
convulcionarío , que tem convulsões.
ffíONVUisiONNisTE, odj.l gen. (konvulcio-
niste) convulsion ista (partidário de convulsões).
G0NTSB, 1. f. tfoi. cooysa, ou policaria (berva).
CoNZÉLATEUR, s. m. zelador (,d*um partido).
OQOHJfiÉ. B, a4i, e s, coobrigado (obrigado
con outrait*
COP
CoopftiÁTBiTR , TRiCB , s. adJodadOT, oDAdi)alor,
cooperador, cooperario, a.
CoopKRATiON , s. f. (kooperacíõn) adjoda , M-
sistencia , cooperação, socoorro— complicidadB,
concurso , connivencia.
Qwpírer , v.n, — ré.e, part. (luMperê) ad-
judar , assistir , concorrer , contribuir , citope*
rar , segundar.
Cooptation , «. f. (kooptadõn) aggrega^io,
assodação — admissáo, clciçio (per dispensa).
CooPTER, V. a. — té. e, part, (kooplé)aggri'
gar , assodar — admittir (per dispensa).
Coordonnées , s. f. pi. math, coordinadat.
Cooroonn», v.a. — né.e, part. vkoordoBê)
coordenar.
t CopABU , s. IR. (kepail) balsame-de-copafba.
t CopAlBA ou CoPAlER , ê, m. arvore brasilici
(dá o copalba).
Capal , s. m. copal (gommi).
CoPALxocoTi , t. m. bot, arvore (da Nova-Bes-
panba).
CoPARTAGBRT. B , odj. t ê, (kopartajln , te)
assodado , companheiro , sodo (na partilha).
Copeau , s. m. (kopõ) apara , cavaco r lasca.
(Vin de copeau , vinbo-novo.
t CoPECJC , s. m. (kopékl moeda russa.
CoPERHUTANT, s. m. reíat. ÇkopenniilâD)
permutante (o que permuta benelicio com outro).
t CopERHUTATiON , s. /. (koperm lítadòo) ae-
çáo dos permutantes.
t CopERHUTER , V. /i. — té. e» part, (koper-
mi/lé) permutar.
Copernic, t. m. a$tr, (kopemík) oopemio
(pbane-da-lua).
t CiOPERNiciEN , s. m. (kopernicièn) secinaz do
systeraa de Copérnico.
CoPBosB , s. f. med. (kofõze) copbotis , sur-
dez — estado diurna pessoa surda.
t COPHIN , ^. COVFUf.
COPBTB , GOPTB.
CoPBTiQUE OU CoPTiQOB, <kdj, 2 gen. dos Go-
phtas — {f. m.) língua cophtka.
Copie , t. f. (kopf) copia , exemplar, traslado
—minuta, rascunho — imitação, representação
— Uxpogr.) manuscripto-original (do auctor).
Copier , v. a. — pié. e, part, (kopié) co-
piar, transcrever, trasladar — {fig.) arremedar,
imitar — desenhar, retractar.
Copiei skmknt , adv. ( kopieuzeman ) abuiH
daute, ampla, copiosa, largamente.
Copieux, se, adj. (kopiéUj le) abundante ,
ampk), copioso, numeroso, rico, a.
(Repas copieux, banquete abuid^te.
t CoPiQi E^ s. fn, moeda moscovita.
Copiste , s. m. (koptsie) copiador, copista —
compilador , plagiário — escriba, escriplor —
pintor ^que copia pinturas alheiiis).
Corou , s. m. teia mui estiniada (da China).
CopRENEUR , s. m. alugador, arrendador oon
outro (de fazendas, terras, etc.)
t CopRocRiTiQUK , ttdj. 2 gen. med. que et»-
cda pelos intestinos.
t CopROPBORiB , t. f, med. oonyjpteria {/moiir
ção pelos intestinos).
coo
, a<(/. 2 gên. e i. (kopropné
>) coproprieUrío, t.
f CtnuBHE , «. m. bot. ooprosma (pfaioU).
ConasTASB, s, /. jneií. coprottuia (consli-
0
COO
S6S
G»n, «. m. chriitio-eiiticbiaDO, ou jacobíta
— tangoa-aotigua etrypda — (j. e adj. X gen.)
tfpla, eofitíoo.
Ovm , tr. a. — f^. tf j /wr/. (kopté) bada-
Itt* » d^oni lado («lo lioo).
t Capf7LA»B , X. f. ibema , etc. do estudante
(para eite obter o príroetro^au).
GvoLATiF, TB , aâ[/. grom, connexivo , oô-
fDiatfTo , a cque ^uocta a« palafrasj.
CflrcLATioif , s, f, Ckopiík.ei6a} ajuactamento ,
cSpoJa (carnal).
t CflrcLATiTB, í. /". ^ç7Yi/n. Gonjunoçfto (tf).
CoruLB, tf. /: /diT- copula — poito.
Cot , tf. m. Oi^à%) sailo — (nou^) cozinlieiro
— iòot.) cotto (plaota).
{^ «riBde , peroro : eoq à Tape, despropo-
; diacufio sem Juízo,
t UtUAUM , s. m. d'hist. riat. (kokalén) ani-
americano (similha o esquilo).
CogcÂRD ou CoQOABT , s. m. (kokár) velbo ada-
Bado , namorado , ou gaiteiro.
CagcAMiCAU , 4. m. fam. des, (kokardô) igno-
nnte, imbecil, paleta.
CaQilTBE , ê, m. (kokátre) gallo-noto (meio-
CaQCB , s. /. (kóke> casca (d' oto , ou de noz)—
(do bicbo-de-s«da) — coca (legume » ele.
embebeda peixe*) — f^naut.) ▼olia-rcdonda
ama corda).
t CoQCFXICaCE, y. COQUESICRUE.
t * GoQUEfB£MOiLL£ , s. m. chocaiTelTO —
parro, tolo.
GoQUELMsoT , i. m. (kokelioó) doraiideira-sil-
veslre , papoula.
* CogcEUNBa, v./i. (kokeltoé) eantar (o gallo).
Cqqvblouroc ,s,r,de jard. (kokelUrde) pul-
MtíUa (plaaU).
CoocELDoiE , s, f, (kokeliicbe) catarro , tosse
^eoQvulsa) — capello , capuz.
CooccLOOiEa , &. a. — chi* e, part (koke-
kcdié) catarroar, endcfluxar.
CaqiiBLiiCBOfi , «. m. ^kokeliicbôn) capello,
o^Qz (fradetco).
GoQckaiAR , s m. (kokemár) caldeira (de cobre)
t GoomoiouiiB , ê. IR. bot. arbusto (de San'
Doiningost.
CagcERBAU , s, m. nai$t. naiiozinbo.
CoQOCRBixBS, s, f. pL avelâs-verdes.
ta^úvusf , s. m. bot, (kokeré) alkekengi ,
kena-noiTa (planta).
€a«cBBiCO , t. m. (kokerikA) cócoróoó (canto
éogallo).
GofraBiQiiBt ti. n. (kokeriké) oocoricar (can-
tar o gallo]^
IB. naut. camarote (á proa do
%. ^
'Tf
t GoQrai. X. f. pi. chapas iirfeas ^oondunm
o MbD-da fechadura).
GOQUESiftRLB, t, f, d'hist futt. pasMTO-aqtia-
tioo — concha -> {pi. fam.) disparates, fkiolei*
ras, Inepcias, ninharias.
Coquet, s. m. (koké) barquinho normando (DO
Sena}.
CoQOBT, TB, adj. (koké , te) adamado , mu-
lherengo , mulberoso — casquilho , garrido ,
peralta , secio , a — galante, namorado, reque-
brado , a — presumido , a — lasciTO , a — in-
constante.
Coqueter, V. n. fam. (koketé) casquilhar,
peraltear — galantear , namorar , requebrar —
governar uma embarcação per meio d'um remo
á poppa.
Coquetier , s. m. (koketié) vendedor (d*oto^
— gallinheiro — Taso onde metiem o ovo cozido.
Coquette , s, /*. galaiiteadora , namoradeira
— casquilha, garrida, secia , tafula , ou taftil
— roc(uebrada.
^ítre une franche coquette, ser ama desoo-
cada namoradeira.
Coquetterie, f. /. (koklelerl) aíFectaçâo (nos
enfeites) casquilharia, garridice, pcraltice, ta-
fularia— galanteio , gestos (adamados) — lenoci-
nio , namoro , requebro.
t C^{iii.L.«i>B , s. f. d'hist. nàt. (kokilháde)
cotovia i,com poupa) — peixe.
Coquillage , s. m. collée, (kokilháje) conchas
— marisco — embrechado , obra-de-conchas.
t CoQUiLLARnE , s. f. d'hist. nat. peixe.
t Cuquillart, s. m, (kokilhár) pedras (cheias
de conchas).
Coquille , s. f. { kokflhe ) concha — casca
(d'ovos , nozes , ele.) — fazenda-miuda (de tra-
fico) — {a/iat.) concavo (do ouvido) - \^d'arch.)
abobada (conchada) —{d'impr.) Ictlra tirada do
seu ra«6ete , e mesclada com outras.
(Rentrer dans Ra coquille , desistir d*uma em-
presa temerária : sortir de sa coquille, ser mui
jovë [fig. fam.).
t Coquiller , V. /i. — lê. e, part, (kolúlhé)
empolar-se(a codea-do-pão).
CoQUiLLEUx , SE, odj. c s, (kokilhôu , ze)
cheio , a de conehas , conchoso , a (pedra).
CoQUiLLiER, s.m. vkokilhiO armário, gabinete,
coilecçáo (de conchas)— caixinha vconi conchas
para còivsV
CoQUiiLiÈRE, adj. e s.f. dliist. nat. (kokl-
Ibiéie^ que tem conchas (pedra , pedreira).
CoQUiLLON , s. m. kokilhôn) conchinha — (rftf
moed.) rilheira (barra-fcrrea com que tiram a
prata , quando afinada).
CoQUiíi E, J. e adj. (kokén, íne) brejeiro.
Infame, libertino, magano, mariola, maroto,
patifáo, patife, picaro, velhaco , vil — fraco,
frouxo » pollráo — mendigo — [fem.) brejeira ,
desavergonhada, patifona — meretriz, puta,
rameira.
CoQUiNAii.iE, s. f. collec. (kokiw^Ihe) ca-
nalha , libertinos , mandriões, priguiçosos. Ta-
dios.
f OOQCIKBAT ou COQCIMRLRT , S. m. JO0I(MÍO-
xadroz, etc.
CoQuiNBR , V. n. des. (kokiné) barsaUcar,
2â6
COR
brejeirar, libertinar , Telbaquear — lueiiUigar.
CoQOiNERW, s, f, (kokinerO barsaoteria, bre
jcirioe , desaforo , maroteir^ , |>aUfaria , picar-
dia, Telhacaria.
t CoQUiNET , s. m. ladráozÍDbo.
t C0QU101.B, s. f. cspcGie de enrama (planta).
Cor , s, m. (kór) cal lo — busina , corneta ,
trombeta , trompa (de caçador).
(Donner du cor, tocar trombeta : corde mer,
biùio-marino : cbercber quelqu'un à cor et à
cri . busi!ar alguém co'a possibil diligencia : ù
cor et à cri , oom grande estrépito ; em todos !
et modos ; com toda a força.
t CoRACES , s. m. pL dlUst. naí, corvos , pe-
gas , ele.
\ CoRACiÂS, s. m. d'hist. nat. coracia (pás-
saro}.
CoRACiTE, s. f. ^'/e/i^. /ia/, pcdra-figurada
(é côr-de-corvo).
t CoRACO-BRACBiAi. , s. 6 adj. m, aiiat, co-
racQ-bratthial (musculo).
f CoRACO-BYoiDiEN , s. c adJ. m. anat, co-
racobydeo (musculo).
CoRAGOíDE , s, /*. anat. apophysa da omoplati
(similha o bico do corvo).
i CoRAGO-RADiAL , X. c odj, m. -anot, coraco-
radíal (musculo).
t CoRAHiNES ou Cofts , «. /Tl. pL boliubas de-
pastel.
Corail, X. m. (korálh^ coral (pi. coraux).
(Lèvres de corail, beiços moi-vermelhos , ru-
bicundos ipœi.).
CoRAiL-DfS-JARDiN , S. m. malagueta, pimcnla
de Guiné (planta).
CoRAiLLER, V. /i. (koralbé) crocitar , grasnar
(o corvo).
t CoRAiLLKRE, S. f. iiaut, naviozinlio (pcsca
coral>.
CoRAiLLEUR , t. m. (koralbéur) pcscador-dc-
coral.
Coral, s. m. d'hist. nat. cobra (de cor»l).
t CorauoIde , s. m. semente (de coral) —
{fldj. 2 gen.) pertenceu te a elle.
C0RALL6. B, adJ. pltarm. opde ha coral
(droga , etc.)
t CoRALLiGEKES } S, C adj. m. d'hist. nat.
polypos (formam o coral).
CoRALLiN. E , adJ, (koralèn , (ne) coralino , a
(da cor do ooral).
(Des lèvres cqratUnet, beiços vi^melbissimos.
C0RALL6IDE , adj. 2 gen. d'hist. nat. que
•imiUii o coral — {s. f.) temente de ooral.
t Coran , y. Alooran.
t CoRAYA, s. m. d'tàst, nat, passaro-formi-
goeiro (da Guiana).
OORBAN , s. m, oblaçào (aoSenbor).
Corbeau , t. m. ^korbò) corto (are) — {naut.)
arpeo — {d'arch.) modilbâo — jastr.) oonstd-
U^o meridional — id'Iiist. nat,)\iitix&-~ ipt.)
os que enterram empestados.
Corbeille, s. f. (korbêlhc) acafalc, cabazi-
nho , caaistrel , cesta , cesto , condcça , còrbelba
— leiga— golpelba — ornato (d*architectura) -v
{de fort.) gabion.
COR
aURiaiLLÉs, I. f. ceslo, teiga^cbeb.
t CoRBiEO , GoRBLBU , 1. m. jurameolo (rao
derado).
Corbillard, «. m. (korbllhár) burcKHfi^^o<le
— churríão — oocbe-de^defùnctoa.
CoKBiiJAT , t, m. (korfoilhá) oorrinbo, corvo-
pequeno. .
CoRBiLLON , i. m (korbílbòn) açafiitioho , œi-
tinbo, a — (/limr.) gamellinba oom biaooato
(para certo numero de marujo*) — jo80-4e4a-
pazes.
CoRBiN , 1. 171. (korbéo) * corvo — Taso-bicado
(vasa a calda quente do açucar nas formas?.
(Qec à , ou de corbin, nengala-de gancho.
t CoRBiKAGE, s, m, de cost. direito-annoal
(pagavan-o , ao senhor castelláo, por cada boi .
que lavrava).
t CoRBiNE, s. f. espécie de açafate.
** CoRBiNRR , V. a. e n. (korbiné) fïirtar (a oc
cultas) surripiar.
* CoRBiKEua, s. m. enganador — ladrSo ^tnt
ripiador.
CoRBOimiER , s. 'm. anttguo inttmiDento-nm-
sico (slmilbava a trompa).
t CORCELBT , y. CORSBLCr*
t CORCBORE , K GORETTB.
CoRDACB , t. f. d'aniig, dança-lascíva (d* em-
briagados).
Cordage, s. m. cottee, (kordáje) cordame,
cordoalha , enxárcia , maçame — oorda — cor-
doaria — medida (rte tenha).
C0RDA6ER , V, n. (kon^jê) fioer cordas , tor-
cei-as.
CoRDATS , s, m. pi. serapilheiras (d'embalo-
tar fazendas).
CoiuMS , s. f. (kórde) oorda — cabo — [fig.)
baraço , laço—medida (de lenha) — rolo (de ta-
baco) — friaa (do vestido) — {anal.) ncrvozinho
(do ouvido) — morráo (de peça, mina , etc.)
(Avoir frisé la corde, correr risoo de ter en-
forcado : mettre la corde au cou à quelqu'un ,
ser causa da ruina de alguém : aller ù mais et à
cordes, correr em arvore-scoca.
CoRDÈ, ^yddj. amarrado, atado, a (oom oorda)
—duro, a (oorao elbi)— enrolado, a — (dor.) lila
mentoso, a.
Cordeau, «. m. (kordò) oordol, cordinha-
linha (de pedreUx), etc.) — sirga (d*um barcoî
— baraço.
Cordeaux , «. m. pi* de pesc. (kordò) boca-
dinhos de cordel (atados na oorda da linha , que
vai ao fundo) — ourelas (de certos estofos).
CoRDte, i. f. tudo o que se ata D*unui oorda.
CoRDBLAT, 1. m. estofo de lá (d'Albi).
CoRDBLn, V. a, " té. e, part, (kordelé) trao.
çar a estopa , o esparto, etc. (para fiszer cordas).
CoRDBLEm,«.A(kordeléle) cordelinho, odr-
dinha.
CoKDKLiBR, Ari, #. (kordelié, énO firaoeis-
cano,a.
CoBBBuÉBB , s. f. (kordeliére) ^/fÊÊtét seda
preta , ou trancelim — {de bras.) APoll^nadBsa
— cordão (de manilha) — id'impr.) vinheta ^
retigioM-fhuiGlscana — sarja.
COR
* A de manuf. flo que serve de
curda — Tara-ferrea ( toma o Tidro - derre-
tido, etc.>
COKDELLE, V, CORDEAO.
CoROFit ^ V. a. — dé. e, part, (korcjé) fazer
cordas — alar com corda — enrolar (tabaco-dc-
fotba) — cordoar, medir leaha.
{Se — ) V r. endureccr-íe — murchar-$e.
CoRDERiK, t. f. (korderf) cordoaria (fabrica-dc-
oordas) — arie (de as fazer).
Cordial, e, adj. es.m. (kordiáP cordial (que
eonforU o coração) — {/ig.) afftctuoso. fiel, sin-
cero, a.
CoKDiALEHEfíT, adt^. (kordiateman) affecttiosa,
amigaral, cordial, fiel, sincera, ternamente.
CoBDiALrrÉ, s. f. (kordialilé)affeição, ami-
zade , oiMxlialidadc , sinceridade , ternura.
CoRDiER, s. m (kordié) cordoeiro, o que faz
cordas.
Cormfosue , adj, 2 gen. bot. com forma de
coração.
CoiDiuJkS, s. m. espécie de burel.
CoRDiLLE , s. m. (kordílbe) atumzinho (ao sair
da ora).
GonHUiÈRB, s, /. (kordilhiére) cordilheira.
GmMNf , s, m. (kordòo) cordáo — cordel , cor-
delinbo — laço — fio , trama (d'cslofo) — fita
(d^ordcm militar) cordáo (de frade) — sarrilba
(da moeda ~ {a/iat.) vide (prende a criança ao
[Cordon de chapeau , cordão , on fita de cba-
peo : cordon bleu , decoração , insígnia.
COROONNBB , v. a. — né. Cj part, (kordoné)
loroer á maneira de cordáo.
CflBDO.T«iuB, s. f. (kordonerí) coramercio,
bja , offido de sapateiro — sapateria.
CofiDO>íi«cr , s. m, (kordoné; cordâozinbo.
CoRDOHNiSB, £re, s. (kordouié , ére) sapa-
teiro, a.
CoMioiiAN , *. m. cordoTáo.
CoRDOiAMER, s. m. (korduaniê) cordovanciro
*siirrador-de-cordOTÕes%
t CoMiTLB , s* m. d'hist. nat. espécie de la-
garto.
tCotéAL, t. m, tbeatro espanhol (para co-
nédias).
CaKíx, s. f. entranhas , frcssura (d*uma fera).
COBÍZ. /^. Chorée.
CoaÉES , s. f. pL antiguas fintas a Prosérpina
ícm Sicília}.
t CoRBTTE , s. f. bot. planta liliacca.
GouACE 011 GoRiACftE , adj. 2 gen. (koriííce ,
!) coriacco , duro , encorreado , mal-co-
>, a — {fig. fani.) avarento , avaro, mesqui-
nho, a — difficil.
t CoRiAiRB, adj. 2 gen. (koriére) apto , a para
«ortume (raiz , etc.)
COUAHBE, s- m. (konânbe) ooriambo (pc de
vrrso grego « oa latino coiDposlo de duas breves
entre duas longas).
CoftiAmu » s, f. bot. ( koriândre ) coentro
GOBIDAIX , y. FUMrrERRE.
CoftitiON, s.m.d'kiit. nat. espécie de borboleta.
COR
257
t CoRiTfDR , s. m. bot. planta africana.
t CoRwnoN , s. m. d'hist. nat. espatho-ada-
mantino.
CoR-iNDUM , y. Pois hcrvcille.
t CoRiNE , s. f. d'hist. nat. antilope — po-
lypo.
CoRiffTBE-m.ATic , s. m. nva (de Zante).
CoRiNTBiE, s. f. (korentí) corínthia (tulipa-
amarei la-dourada , branca e encarnada).
Corinthien , adj. m. (korentién) cortnthio —
( s. ) habitante de Corintho.
(L*ordre corinthien , ordem corínthia.
* CoRiON , s. m. correla-de- couro.
CoRis, s. f. bot. (korf) espécie de fbogAo
( planta detersiva ) — concha , ou marisco —
moeda (de Siáo).
t CoRisE , s. f. d'hist. nat. coríxa (insecto;.
t CoRisPERnE. s. m. bot. corispermo .'planta).
t CoRizE , s. f. despejo moiicoso (do nariz).
t CoRLiEu , F. Courus.
CoRBiE , s. m. (kórme) sorva (fhicto).
Cormier, s.m. bot. (kormié) sor^eira (arvore).
CoRMiÉRK, s. f. naut. corrimão da poppa
(d'um navio).
CoRsiORAN , s. ni. (kormorân) corvo-marinho
(ave) — {fig.) homem magríssimo, mui falto de
carnes.
CoRNAG , s. m. (kornák) comaca (conductor
do elephante).
CoRif ACBiT<B, s. f. pharm. cornachina (po-pur-
gativo).
CoRNAGB , 9. m. de. eost. (kornãje) antiguo
direito (sobre animaes cornigeros) — offego rui-
doso (d 'alguns brutos).
CoRNAiLLER , V. n. de carp. (kornalbé) não
entrar bem no dente (da trave , ele.)
Cornaline , s. f. cornelina (pedra-preciosa).
CoRNARD^ s. m. popul. (komár) cabrão , cor-
nisolo, cornudo — instinimento-ferreo (abre o
forno-de-vidro).
Cornardise , 1. f, cornudice (estado do cor
nudo).
Corne, s. f. (kórne) chavelho , chifre , corno ,
ponta — casco , unha (do cavallo) -- ponta (de
veado) — angulo — lado (do altar) — {d atv.)
bestilha (para sangrar bístas) — [naut.) caixa
(do mastro) — ( pi. fig. fam. ) comudagem.
{Come d'abondance , cornucopia : un bonnet
à corne , um barrcte-quadrado : montrer les
cornes , mostrar os dentes , pôr-se em estado
de dcííesa
Corneacx , f . m. pi. (komò) filhos dQLjglga ,
c rafeiro. ^&
Corné, e , adj. (korné) duro c lustroso (qual o
corno).
Corn'ée, s. f. pedra (da natura do jaspe)— co •
Ihcrada de matéria combustível (que deitam no
cartuxo) — {anat.) córnea (tunica-do-olho).
Cornée, adj. f. (korné) córnea —( c/i^/w.)
precipitação de azougue ;exposto yo fogo).
Corneille , s. f. (bornOlhe) gralha (ave) —
{bot.) lysimachia (planta;.
Cornesient , s. m. (korncmân) zunido nos ou-
vidos ídocnça).
17
S68
GOR
CoRNBBDiB , S. f, (komenitfze) gai(a-de-fo1Ie.
t GorniBniusBDR , s, m. (horDemioêur) gai-
feiro.
CoRNÉoLB, «. f* bot, (korneôte) etpecie de
planta (similba a giesta).
Corner , v. n. (korné) tocar corneta, tromiMU
etc. ~ busioar (ao omrido d'um 9mdû)—(fig, Irada).
COR
tike) coroutioo , a (coluinoa ornada de folba-
gem , ou flores era espiral).
t CoROLLÀCÉ. E, adj\ bot, corolUoeo, a(iS-
milhante á corolla).
CoBoujiiRE, s, m, didact. (koroMre) oorolla-
rio ( consequência diurna proposição deoioos-
fcun,) díTOlgar (per toda parte) — enfMlar al-
guém (repetindo sempre o mesmo)— cheirar
mal (a carne).
Cornet , s, m, (koro^) busina, oOrneta , trom-
beta-bastarda — lincteiro — classe de conchas.
{Cornet à jouer aux dés , copo de jogar aos
dados : cornet õa papier , papeliço.
CoBKCTuai, s. m, (kometié) o que hí obras
de chavelho.
CoRNEiTB . s. f. (kornéte) cometa — touca (de
Dralher) — - poupa (das ayes) — flor (nasce no
trigo)— bandeira (de commandanie-d^esquadra)
— nome d'um ferro — {s, m.) antigoo porta-es-
tandartc (de carallaria).
CoRNEUR , s. m. (kornéur) busínador.
CORNiCHB, s. f, d'arch. (komíche) cornija.
Cornichon , s. m. (kornichôn) corninho — pe-
pi ninho (de conserva).
CofiNicuLÀiRE, s. m. (kornîkttlére)) tenente de
tribuno militar (entre os antiguos romanos) —
alcaide , beleguim.
t CoRNUMs , s. m. bot. arvore (do Peni).
Cornibr, t^si^adj. (komié, iére) angular,
cantoneiro , a.
(Pieds comiers , arvores , que servem de ba-
liza para corte.
Cornière, s. f, (komiére) cano (do lelhadu)
gotteira — (jiaut,)' alheta (da poppa dos navios)
—{de brcu.) aza (d'um pote) — (p/.) chapas ^Uos I
quatro cantos da prensa).
CoRNiERS, s. m, pi, (komié) os quatro pilares ,
que sustentam o imperial d'um coche.
f CoRNiFLB , s. f, bot. planta-aquatica.
CORMiLLAS , s. hl. (kornilhá) filho da gralha.
CORNIOLB, ^. CORNOOILLE.
CoRNOuiLLB , s. f. (koruálhe) pilrito , sangui-
Dlio-Iegitimo (firucto).
CoRNOOiuuBK , i, m, bot. (koroulhé) pilriteiro
(arvore).
CoRMD. B , adj. (koroiQ oornifero, cornigero,
cornudo, cornuto, a— {fig.) anguloso, com mui-
tas pontas , irregular.
(Des raisonnements cornus, discursos despro-
positados : des visions cornues, chimeras,
ideîaftflâravagantcs.
CcbHLd , s. m. d'hist, nat. peixe (similha o
savciNr
CoRNXTD, s. m. cangiráo<le-pau (dos saboeiros).
t CoRMioB, s. f. baide^ie-madetra.
Cornos, x./". chjrm, comuta, retorta (vaso
para destillaçûcs).
t Cornublls, s, f. bot, planU-aqualica.
CoRNULT , s. m. (kornué) espécie de pa«u:l.
t CoRNUPÂDE, adj, 2 gen. e s. m. d'/Ust. nat.
(kornt/péde} ccrnigero , oom dous cornos (qua-
drupède).
CuROUTiQDS , adJ. 2 gen. d'arche (koroli-
CoBOiXB, 1. f. bot. (koróie) corollR (a parle
mais apparente das flores , etc.)
CoROLLiFÈRB, adj. 2 gen. bot, (koroUttOe)
oorollifero , a, que tem corolla.
t COROLUTIQDB, F. COilOLITIilDB.
CoRONÀiRB , adJ. 2 gen. anat. (koronére) co-
ronária (artéria) — (j. m.) coronário (offidal-dd-
justiça em Inglaterra).
Coronal, e, adj. anat, coronal, flrodta] (osso}.
CoRONÀ-sous, F. Tournesol.
t CoRONAT , s. m. Okoroná) moeda (do tempo
de Luiz XII).
CoRONÉ , s, m. anat, eminencia-pootada (do
osso do queixo^nPerior).
t CoRONELLE, s. f. tnangulo-iDetalIico (de pes-
tieiro).
CORONER, y. CORONAJÀB. '
CoRONiLLB, s. f. boi. (korouílhe) coronilha,
seuoe-do-reino (planta).
CoRONOlíoB, adj. 2 gen. anat. que ésimi-
Ibanle a uma coroa , ou ao bico d*uma gralha.
CoRossouER ou CoROSsoL, s.m. bot. planta (di
Família das anonas).
CoEPQiui., i. m. (korporál) corporal (panno-
bento sobre que se põe a hóstia , e o cálix do
altar).
CqrP()iuuer, s. m, (korporalié) bolsa-do«-cor-
poracs.
fCoRPORÁLiTé, 5. f. (korporalitê) corporali-
dade (estado d'um corpo\
Corporation , i. f. (korporadôn) corporaçio
(communidadc d'habitantes).
CoRPORÉrrÉ , s. /*. (korporeité) corporalidade.
Corporel, le, adj. (korporél) corporal , cor-
póreo , que tem corpo — pertencente a elle.
(Peine corporelte , pena afflictíva.
Corporellement , adv. (korporeleman) cor-
poral , real , sensivelmente.
CORPORIFICATION OU CoRPORISAnON , S. f.
chytn. (korporiâcatiòu , korporizadòn) œ.-^K»-
rifícaçáo , corporisaçâo.
CoRPORiriER , t;. <7. — /ií^. €,part. QLorçoú-
fié) corpori ficar , encorpai, supiMr corpo —
[c/Kjrm.) reduzir a corpo (as partes dispersas
d'uma substancia).
{Se — )v.r. corporiflcar-se , encorporar-se.
CoRFS, s. m. (kór) corpo — estatura — vida —
pe«soa — pança , peito , ventre — ifig.) ajoncta-
mento, companhia, sociedade — classe, profis-
são, qualidade — coilecçâo, compendio — espes-
sura , grossura.
[Corps de métier , bandeira , oorporaçâo : à
corps perdu , a olhoê fechados , ás cegas , com
violência, impetuosamente, sem pavor, sem
rcKcxão : cor/^^-de- garde, corpo-de-guarda :
corps de íogis, quarto-destacado : gardes da
corps j guardas-do-^xupo : à soo corps défbth*
COR
Mil repasnanda : passer Véçêe an trftfers
9t j Tarar-te oom a espada : amollir le
qoebraotar o corpo : le prendre par le
IQ corps , agarraKo pela dotiira.
itÉNCB, ê, f. (korpulânce) eorpcdeoda ,
a , Tohniie do oorpo.
iiMT. B, adj\ (korpiflâii, te) oorpnlento,
, Sordo, grosso, obeso, repleto, toIo-
L
rscmunt, adj, 2 gen. didact QLor-
M) corpoiKvlar.
«CDU, 8. in, phyi. (korpi^skcflè) atomò,
alo, parle pequena íd*om corpo).
HneuUftB, #. m, (korpuskidíste) cor-
ta {sequaz dos oorpuscalos).
KADoiit ou Comuooul , È, m, mUtt, Çko-
artM) espaço entre as doas cobertas (do
COR
259
toa
iS,m, de peêc, náu^áe-
xt.E^adJ. (korék, te) castigado, oOr-
exporgadO, polido, poro, a — Terl-
', ádv. (korekteman) correcta ,
da , exactamente.
RtCDR , mcE , $. (korektéur, trfoe} oor-
a — censor , reprehensor , a.
■ítir, Tl, adJ, c í. m. (korektlf, re)
i?o, a — {med.) que tem virtude de ado-
ficnoN , s. f, fkorekdôn) correcção ,
— perIÚçSo — exacçâo — castigo , pena,
' — censora — reprehensSo , reprímenda
xstaçflo , advertência, ariso — disciplina
Islerio — emenda (das provas-da-im*
•
ou soas correction , salvo erro {adv,).
cnormB. , lb , adj. (korekctonél) cor-
ri (pertencente á correcção).
BTOiu , /. m. (korektoáre) correctorío
s-penitenda).
t€BMCi, t. f, (korejânce) oo-regenda (di-
de regente oom outro).
a»rr. e, #. vkorejãn, te) co-regente.
nDOR , s. m. ( korejidOr ) corregedor
o-d^ justiça).
, 1. m. (korelére) aluguel — sa
LATiF , itl, adj\ didact. (korelatíf, ve)
IVO, a.
LATiON, s. /*. (korelaciôn) correlação,
redproca (entre doas cousas).
EPOMDJUiCE, s. f. (korespondãnce) acordo,
lo , dhrespondencia, intelligencia , re-
áo , relação , symmetria — commcrdo
vomiiirr. e , adj. e s. ( korcspoo-
ooocordantc, conforme, congruente,
— cfirrespondente.
waHDiiB. V. n, (korespOndre) assimf-
convir , oVrresponder — symmetrisa-
) V. r. aJnstaMe , assimilbar-sc, pare-
GQaRmoR , s. m. (koriddr) corredor ~ {4e
fort.) estrada-coberta.
t GoaiucBàNT. B , adj, (korijãn , te) correc-
tivo , que corrige.
CoRKiGÉ , s. m. de coUeg. (korijé) o que se
corregia , ou deve corrigir.
CoBRiCER , V. a. —gé. Cj part, (koríj^ corri-
gir, emendar ~ reprebender —castigar, pu-
nir •> adoçar , mitigar , moderar , modificar —
diminuir— impedir — reformar — aperfeiçoar,
polir — [d'impr.) indicar e apagar os erros.
(56 — ) V. r. oorrigir-te , emendar-se , me-
Iborar-se.
GoBRiGnu, a«U\ S gen. (korijlble) corrigi*
Td , emendavel.
t CoaaiciOLB , t, f, bot oorrigfola (planta).
t* CoRRfVAL, #. m. (korivál) competidor,
rival
CouoBoaAirr. e, a4j, e t, med, (koroborãu, fe)
corroborante (remédio).
CoRROBORiTiF , YB, odj' e t. m. mcd. (ko-
roborattf , ve) corroborante , cOrroborativo (re-
médio).
CoRROBORATioN , s, f, mcd. ( koroboradón )
confortação , côrroboração.
GoRROBOREB sV^cu-^ré.c , part. med, (ko-
roboré) confortar , corroborar , dar força , for-
talecer , fortificar.
Corrodant, b , adj, (korodán , te) ronroente ,
corrosivo , roedor , a — {pted.) consumidor (re-
médio).
Corroder ,v,a, — dé. e, part, (korodé) cor-
roer, roer — comer — consumir, destruir,
gastar.
(Corrói, s, m. (koroá) cortimento, surradura
(de couros) — barro (para vedar a agua dos açu-
des cie.) — instrumento (de preparar estofos).
GokROUPRE , V. a. (korônpre) apodrecer , côr.-
rouiper — alterar , deformar , mudar — depra-
var, vidar — subornar — desflorar, violar
(uma moça) — induzir , pdtar — falsificar, mu-
tilar , truncar (livros).
{Se — ) V. r. corromper-se , etc.
CoBBOnra. E, adj. e part, (koronpU) corrom-
pido , corrupto, damnado , viciado, a — despi-e^
sado, a — {s, m,) bomcm-devasso.
(Guérir des mœurs corrompues, regrar cos-
tumes-devassos.
Corrosif, vb, <idj. e s. (korosff, ve) cáustico ,
corroedor, c&rrosivo, séptico, styptico, a.
Corrosion , s, /. (koroziòn) corrosão , o que
corroe.
t CoRROsrvrrÉ , s. f, qualidade dos corrodips
— corrosão.
Corroyer, v. a. —yé, B,(koroaie) cortir,
surrar (pelles) — bater, raalbar, soldar (o ferro)
— argamassar — accpiibar , alizar (madeira.
t COKROIÉRK, f^. REDOUI.
Corrói EUR, s. m. (koroaiéur) cortido^-d(^cou-
ros, surrador.
CoRRUDE, s. f, bot. (koricde) corruda, es- .
pargo-silvestre (planta).
CoRRDCATBcn . s. e odj. m. anai, korugha-
ti^ur) conrugator , conigador (^lusculo-da-testa j
260
COR
Corrucàtion , s. f, med. des. (Ivori/RhaciônJ
oorrugaçâo (ruga-da-pcllc , c!c.)
COBBUPTECB, TRICE, adj. c j. ( koHiptéiTr ,
trice) côrrompedor, corruptor, prcTaricador ,
sedtictor , suboroador , a.
CoRRUPTiBiLiTÉ, 5. f. (kori/ptibiIité) comipU-
bilidade.
Corruptible , adj. 2 gen, (kori/pUble) cor-
rupti?el — alteraTel — [fig.) peitavel , seduziveï
stibornaTcI.
CoRRUPTiF , IVF , adJ, (kor^plîf , îtc} comip
tor , 3.
Corruption, s. f. (kortfpciôn) iHímipçâo, po-
dridão , putrcfacçâo — fedor, mau-chelro — de-
sordem — {fig.) corruptela, dcpraTação — adul-
teração, alteração, falti/icação (cm livro) —peita,
scducçâo, suborno.
CoRS , s. m. pi. de caç. (kór) armação , cor-
nadura , esgalhos , pontas-do-vcado ^ cal Io.
f CoRSAC, s. m. d'hist, nat. rapozinho (da
Tartaria).
Corsage , s, m. corporatura , meio-corpo.
CoRSAiRE, s. m, (korcére) corsário, flibusteiro,
pirata — ifig») bomem despiedado , duro , im-
misericordioso , iniqao.
t CoRSAiRisni, V. a. —sé. e, pari. des. (koi^
ccrizé) tractar (qual um corsário).
t CoRSB , s. m. (kórce) corso (habitante da
ílba Córsega) —rt</y. de Córsega) — (/;/.} milicia-
papal.
Corselet , s. m. (korccié) cossolete , couraça ,
loríca , peito-dc-armas — (d'hist. nat.) peito ,
ou parte do insecto (mais perto da cabeça).
Corset , s. m. (korcé) espartilho, justiibo, pei-
tilho — corpo- do-jubão.
CorsoIde , s. f. d'hist. nat. pedra-figurada
(representa cabellos-de-homem).
Cortège, s. m. (kortéje) acompanhamento,
comitiva , cortejo , séquito , trem.
Cortês y s. nu pi. (horté; c6rtes , os tres-es-
tados.
Cortical, b, adj. cortical (similhantcá cor-
tiça).
CoRTiNAiRE , s. m. (kortlnérc) cortinario (of-
ficiai, que estava á porta da camará dos impe-
radores gregos).
Cortine, s. f. tripode-d'Apollo (na antigna
Roma) — * Taso-ooncnvo — pelle-de-Pytbon.
CoRTi^pnsux, adj. m. IfOl. (kortik^u) coriaoeo,
duro (fhKto).
CoRTCSB , s. f. bot, cortusa (planta).
Coim , s. m. boi. arvore (do Malabar).
t Cpus , s. m. um dos ventos-principaes.
Goritscation, s. f. phys. (kor^/skaciôn) corus-
caçâo , relâmpago, resplendor (da luz).
Corvéable , *. c adj. 2 gen. correavel , su-
jeito d correa (yassallo).
Corvée , *. f. (korrô) conrea (pena , trabalho
toldo, ou forçado)— geira (serviço) — (fig. fam.)
fadiga.
t GoRVElEUR , s. m. oorveador (o que traba-
lha em conrea).
CMtvcm, 1. f. naut. (korvéte) corveta (navio-
líRciro).
COS
CORi-BANTR , s. m. d'ontig.. (koribAnte^cory
bantc (siicerdolc-dc-Cybck;).
Corybanter, V. n. (koribanté^corybantarfiiiri-
tar o canto , e a dançji dos corybantes).
CoRYBANnASHE , s. /7I. corybantiasmo (espé-
cie de phrcnesi).
CORYBANTIQUBS , adj. 171. pi. OQTybaiiticoí
(mysterios).
t CoRvcÉE , s. m. d'antig. (koriçè) togar do
gymnaso (onde jogavam a péla , etc.)
CoRYMBE , s. m. bot. (korénbe) corymbo.
• CxmvMBEDX , SE , adj. bot. (korenbte , ic) co-
rymhoso , a (feito em corymbo).
CoRYMBiFÈRE , adj. 2 grn, bot. (koreobiftre)
corymbifcro, a (que dá corymbos).
t C0RYHB101.E , s. f. bot. planta africana.
I CoRYNE, s. f. d'hist. nat. género de poly-
pos.
fCoRYPHE, s. m. bot. (korlfc) coryi**
(planta}.
CORYPHÉE, S. m. (korifé) ooryphcu (cabcp,
chefc d'uma seita , ou pro6ssâo , etc.) — o pria-
cipal-actor (da opera).
CoRYSR ou Coryza, s. m. med. (koritt,a)
corysa (defluxo da cabeça aos narizes.)
Cos, s. m. de cost. (kó) marido (oya mniber
lhe Ù infiel).
Cosaques , s. m. pi. (kozííke) cosacos (milida
tártara « etc).
t CosciisonANCiE , s. /".coscinomanda (adi"-
nhaç.10 per meio d*um crivo).
t CoscoRNA , s. m. bot. arvore africana (wi
fructo similha os tomates).
CosÉCANTB , s. f. geom. (koncekànte) ohív
cantc (secante do complemento d'um aogoJo ^
90 graus).
Co-SEiGNEUB, s, m. (keoenbéur) oo-senbor (it-
nhor com outro).
C0-SINUS, s. m. geom. (kodnii) oo-seno iieno
do complemento d*nm angulo de 90 graus).
COSMETIQUE, adj. c s. m. phafm. (kosmctike)
cosmético.
Cosmique , adj. m. as ir. (kosmlke) cósmica
CosniQUEMENT , adi', astr. (kosmikeman) oos*
micamente.
t CosMOCR.VTin , s. f. (katmocracf) cosmocra-
cia (moiiarchia-univcrsal)—systenDa (da mesma).
Cosmogonie , s. f. (kosmoghonf ) cosmogonia
(sciencia , systema da formaçâo-do-mundo).
CosMOGRAPBE , S. m. (kosDiográfe) cosmogra-
pho.
Cosmographie , s. f. (kosmografl) oosmogra-
phia (descripçáo do mundo-universo).
Cosmographique , adj. 2 gen. (kosmograflke}
cosmographico , a.
Cosmolabe, s. m. astr. ^kosmoLibe) cosmola-
bio (instrumento para medir o mundo).
Cosmologie, s. f. didact. (kosnwloji ) cosmo-
logia (sciencia das leis do mundo-pbysico).
CosnoLOGiQUE, adj. 2 gen. (kosmolojfke) oos-
moloijieo , a (pertencente à cosmologiav
CosMOPOT.iTAiN , CosMOPOLrTE ,4 m. (kosmo-
poUt^n , kosmopoUte) cosmopoUtano , cxMmopo-
lita (hnbilnntc-do-mundo) — * Cfrotsla-erranie.
COT
\ CtowuHA, s. m. (kosmorama) eosmorama
Ifmko-do-imiTerto).
t €asAS , s, m, casga fiDisiima (da índia).
C«B , 4. /. (kóce) casca , foUHelûo, Tagein (de
kRflmes) - fnicto (d'alguni arbostot) — aparas.
RUltes (de pergamúilx)} — côdea, cnwia (da ar-
COT
261
{Se) V. r. e /i. (sekocè) mairar (dos car-
Dòros}.
7 Ubwkés , «. /*. bot. coMigoa (plaau)
*Can«UE, aí(/. '2gen. algébrico, a.
GsHOM ,s.m. iJu^òa) gurguliio, gusano —
Mio (da ¥10113).
Csaw. B , adj. Qloçú) cascudo ( legunie ) —
\fig. fam.) ricasso (bomem , ele.) — imperti-
■Ble (couaa) — ioTerosimil vconto).
fCosBOft, s. m. d'Iùit. nat, cabra iodia —
■Ktto-lepédoptero.
GasTAL. B , adj. anal, (kostál) costal (das cos-
CoíiB , y. CÔTE , etc.
* CesnoiENT , s. m. custo , despesa , gasto.
^Gosnm, ekc , adj, não-direito, inclinado
(para um lado).
CúmÍBE , y. COTISRE.
CssTOff , s. m. ftaut. (kostònl escora-do-maS'
Iro.
Cosrornt , ^. (^yTOYER.
Costume , s. m. de pint. (kosti/me) costume,
OK) — trajo — moda — vestido , vestuário.
Qkivmek , V. «. — mé. e, part. — (kos(uuió)
ve&iir de xnij/t de character , ou segundo o cos-
kSc — ; V. r. trajar.
CosTtHim, s. /7i. (kostuiDié) o que faz, c
*. eade trajos-tbeatraes , etc.
Conrs , s. m. bot. costo (arbusto).
Co-TAKOKNTE , s. f. geom. (kó-tanjântc) co-
ijogeote (laqgente do complemento d'uni an-
golo de 90 graus).
t CoTARME , s. f. antiguo gibão.
Cote, s. f. (kóte) cota , nota — cifra , Indicio,
iettra, Damero— quiubno.
CAtb, s, f. ikdtej costella — ilharga , lado —
4ie9oeodencia, estirpe, linbagem, raça— (waii/.)
costa, praia (do mar) - declive, encosta, queda
(de monte, etc.) — caverna (do navio) — casca
— Cilia , talhada.
(C^0 à côte , á ilharga, lado a lado : être
jeté sar les cótet , ser impellido ás praias : luf
eofimcer one cale, quebrar-lheu unfa cos-
tiHIa.
IJÔTÉ, X, m. (kolé) flanco, ilharga — banda ,
bdo — loganr, parte — partido — bordada , cos-
tado (de navio) ~ avesso, reverso — estirpe , fa-
mília , origem , raça — {fig.) aspeito, face.
(A côté, au calé, à cinta a ilharga, ao ladot
jnneto : de côté y de lado, de parle : mettre un
vaisseau sur le côté, dar lados a um navio :
toonier d*on autre côté, dobrar para outro
bdo : relâcher de son côté, ceder de sa parle :
regarder les choses du bon côté, olhar as cou-
sas pek> melhor lado : regarder les choses du
maovaû cô^é. Julgar mal de tudo.
Coteau , s. m. kol6) œrro , oollina, comhrot
costa , encosta , ladeira , outeiro.
(Embellir les coteaux , esmaltar os cerros.
t GAtbuk. e , adj. costeado , a.
t CoTBLET , s. m. bot. planta-papiracea.
CotBLETTE , s, f. (kotclétc) costella (de car-
neiro , ou porco) costellinha.
CoTBH , v. <i. — té. e, part, (kotè) cotar —
indicar , notar — allegar, citar — numerar (per
ordem alphabetíca, ou numérica).
t CoTBusou COTBBBÀUX, t. m.pt. de pcsc,
(koterá, koterò) cordas de 18 braças (unem as
peças dotremalbo-fluctuante).
t *CoTBMU. , s. m. sahre-curto.
CoTBRiE , s. f. (koter!) companhia , sociedade
— pandilha.
CoTiBON , s. m. des. saiote , vasquinha.
COTEURNB, s. m. (kotúrne) borzeguim, oõ-
thurno (antiguo calçado dos actores trágicos) -«
{Jig.) estylo pomposo e trágico.
GoTiCE, s. f. de bras, cotica (banda mais es-
treita que a ordinária).
CoTicÉ. E , adj. de bras, ooticado (escudo).
CÔTiER, s. e adj. m. nauí. (kotié) costeador
costeiro (que tem practica d'uma costa).
(Pilote còtier , plloto-da-barra , etc.
CÔTiÉRE , s. f. extensão (de costas-marinas) —
tabokiro declive (de jardim).
CoTiGNAC , s. m. ^kotinhák) marmelada.
CoTiLLON, s. m. (kotilhón) manteo, roupinhas,
saia, saiote, vosquinha — cõtilháo (dança).
(Aimcr le cotillon, ser mulherengo, ada-
mado , gostar de se entreter com mulheres.
t CoTiNGA , s. m. d'hist. nat. melro ameri-
cano.
CoTiR , v. flí. — //. e, part. adj. poput. (ko-
tír) esborrachar, machucar, pizar (a fructa).
Cotisation , s. f. (kotizaciôn) derrama , hnta ,
imposição , lançamento.
Cotiser, v. a. — sé. e, part, (kotizé) fintar,
impor, taxar.
{Se — ) V. r. ajuslar-sc para pagar ccria
somma, etc. Hnlar-sc.
CoTi&siiRE, s. f. ckoliç/iic) pizadura (da ft-ucta).
CoTiTÍ. , y. Quoi im
CoTO.N, s. /yí. ^kolôn) algodão — pennugem
(dos fructos , etc.) — {fiS-) buço, pello — cotâo
— inani.) chumeas.
COTOMNE , f . COTONNINE.
f C0T0NI.S, s. m. setim (das índias).
Cotonnade, s. f. (kotonâde) estofo d'algo-
dão.
CoTONNEK , v. rt. — né. e, part, (kotoné) en-
cher , estofar d*aigodão.
{Se — ) V. r. — cobrir-se de pennugem —
criar-buço— levantar- felpa — passar-se , rcssec-
car (a frucla).
CoTONNÉs , adj. m. pi. crespos, encarapinha-
dos (cabcilos).
Cotonneux, se, a((/. (kotontfn, ze) esponjoso,
estopcnto , felpudo, Innuginoso, pennugento
(fruclo).
Cotonnier, í.m. (kotoniê) algodoeiro (arbusto,
que d;i algodão).
2«2
COU
GoTommfB. s, f. (kotonlBC^ ootonfiia (font
d'alg^odâo para Télkt-4è-navk)t)
GoTONMS , s. m. «etim , mi tafetá (dat lodiat).
t GoTONNiSER, V. o. dei. (kotODÛBd) amanhar
(qual o algodão).
CdroYBB, V. a. — r^. Cj part, (kotoaié) ir á
ilharga, ao lado (d'atç^em) — cõttear (ir a longo
d'um rio , d*uoia cocla , d'um moro, d*um bos-
que , etc.
CoTBBT, I* m. (Xotré) fefirinbo , môIhíDbo (de
lenha-míuda , ou de-^rayatoèV.
CoTTE, «. /. Ckóte) saia , vaiquinlui.
( CoiCe d*amies , cota-de-armas : cotle de
mailles, saia-de-nialbas ; cotte morte, espolio
(de religioso morto).
f CoTTÊE , s. f. espécie de pato.
GoTTERON, s. m. (koterôn) manteo, saia (curta)
tainha.
CorriÈRE, s, m. de for/, barra-finrea (mais
larga , que outras).
CoTTuio ou CorriNEÃD, s, m. (kotimô, kotinô)
direito consular sobre os navios (nas escalas do
Lerante}.
GoTULA,^. /. bot, macçlla fétida , marçaça
(planta).
Go-TLTEUB , TBiCE , s. ( kote/téor , trfoe ) eo-
tutor , a.
CoTYLB • s, /l (kotfle) medida romana de li-
quldos c9onças)--{a/2a^> acetabulo— tara (com
uma so aza).
COTYLEDON, S, m. hot, (koliledôn) cotiledon ,
ou enibigo-de- Venus — coocclos ( planta ) —
(íUtat.) orifício-das-veias (derramadas na cavi-
dade-da-niadre , etc.) — lóbulo (d'uma scnicnle).
t CoTYLKT ou CoTYi.iER, s. m, bot, (kotílé,
kotilié) planta (da família das succulentas).
CoTYLoíDE , (ufj. 2 fien. anat. receptáculo
(da coxa-da-perna).
Cou , s, m. íkii) pescoço — eollo , gargalo
(de garrafa , etc.) — collarinho , pescocinho.
;Uii rompre le cou, rompcr-lhe o collo : met-
tre ia bride sur le cou^ soltar a rédea : prendre
ses jambes à son cou, abalar , dar aos calca-
nhares , fugir.
t Coca , s, m. d'idtt. nat. cuco (de Africa).
CooAC, f. m, manioca secca , e reduzida a fa-
rinha , ou gráozinlios.
GovARD. B, adjA s, (kqár, de) cobaide, fraco,
poltrão, pusillanime, tímido, a — muiidriâo,
ocioso, a.
t * CouARDEUEirr, euiu. (kuardeman) cobanle,
fr^ca, timidamente,
• Couardise , i. f, (kuardfzc) cobardia , fra-
queza , frouxidão, poltronaria, pusillantmidadc,
timidez — priRuiça.
Courais , s. m, naut. emharração-de-remos
(Japoneza).
GoccHANT, s. m. fíeogr. (cudiân) occaso,
occidente, oeste, poente — (/í^.) a velhice.
Couchant, b, adj, (kiichâa, te) que se deita,
estende, mette, põe.
(Au foleil couchant, ao pôr do sol : chien
couchant , cáo - perdigueiro : faire le chien
couchant, inoeosar, lisonjear
COU
CkHiciART ,4. m. de papei, (kuohir^aqae re-
cebe as formas carregadas da wêêêê^ t (kHao
papel sobre os filtrat.
CoccBB , s. f* (kúcfae) Gamt , leito — amacio
(do mesmo) — (/MM/.) tbaluoo — csasaraenio,
despotorio, matrimonio, fodatf-pBrto--cQeirQt,
mantilhas — cama , camada — i,de jardJi la-
boletro (de terra , ete.) — de mio — ooroiitia
(d'espingarda, etc.) — calço , conba (de peu) —
(bot.) fundo (do cálix dat lotee) — (j>i,) iavol-
vedouro.
(Fausse couche, aborto , movito : qoMtar li
couche, deixar o leito: faire aet eouehêê,
parir.
t CoocHfi , a. m. ponto (tegura a boráadnra).
VxivcntE,!. f. (kucbé) albergue, ettalajm,
logar (onde pernoita o viandante) — cama , ceia,
quarto (do mesmo) — teu cotto.
CoucBBB,'/. m, (kucbé) hora, tempo (de
deitar-se) — oolchõet , etc. (da cama) — cama •
leito — {attr,) occaso.
CoDCBEB , t;. a. — chá, e, part, (kocbi) lan-
çar, metter (em cama) — deitar , estender — es-
tirar, inclinar.
{Coucher en joue , apontar com arm^Hle-
fogo: coucher par écrit, atseutar, pôr per
escripto.
CoucBBB , V. />. deitar-te — dormir — per-
noitar.
{^Coucher groe , arriscar muito ; prometter-te
grandes cousas ; ostentar de grande.
{Se —)v.r. deitar-se , metter^se na cama —
pôr-se (o sol).
t GoDCBERiB , s. f. iron. (koctierO tractchamo-
roso (dos dous sexos).
CoDCHKmc , s. f. (kncbéte) camilha, oaminlii ,
leitoziíiho — madeira (do leito).
CoucBEUR , SB , J. (kocbéur, ze) companheiro,
a (de cama) — o que trabalha em papeíeriat.
(Être mauvais coucheur^ ter mau dormir.
CoucHis, s. m. (kiicJif) camada, lastro-dV
reia , etc. (sob a calçada d'uma ponte).
CouCHon, s. m. d'encadern. ^kuchoár) bmni-
dor , lustrador (aliza o oooro dos livros) — costa
(instrumento de sapateiro).
CoocauRB , t. f. espécie de bordadura — cir-
culo , etc. (d'um pente).
Couci-coua, adv. ital. fam, (koci-knGi)atsim
assim , de qualquer modo que for , Bwnot mal,
I touco niais ou menos.
Coucou , s. m. d*hist. nat. (kilkil) cooo (ave)
— moraugueiro-nianinho — certo jo^o-de-eartas
— planta , e flor da primavera.
t Cou-DB CBAMEAD, S. iR. bot. (kil-da<iiani6)
narcisso-dos-poetas (flor).
CnuDB, s. m. (kdde) cotovelo — angulo,
esquina , recanto — ide mon.) joncta-diantctra
(do cavallo) — nó-da-vide (onde rebenta o caoho).
(iiaiíster le coude , bebeir muito vinho {fig.),
CouDÊB , 1. f. (kudé) oomprimeolo do iiraço
des o cotovelo té a ponta do dedo-do-OMiõ — co-
bito — oovado (medida).
(Avoir tet coudées franches , eiCar , itiw m
liberdade.
cou
Cotjo^fmss , #. f. pt. naut. (kndelito) pec^s
d*iiiDa galera (recebem outra}.
CorM-PQ^, 4. m, anal. (kúde>píé) peito-
4o-pe.
CorofR , v. fl. — dé. e, part, adj. (kudd)
doltrar (quai o còtoyelo}.
CuuDOiiB, {/. a. — ^<^. e y part, (kodoaié) aco
Corelar, dar-cotoTcIadas, citipurrar (00m o coto-
velo).
OoowA» , * A O^udr^ aTe^lral (campo plan-
tado d'aveletras].
GooHiAJf , «. m, Q(u4râQ) alcatrão, breu.
GoouuiaîEB , V. o. — né. e, part, (kadrané)
alcatroar , erabrear (cordas).
CooBRÂNNEUR , S. JH. (kudraDêur) alcatroador,
0 que eint>reia as cordag.
Cbom» , s. m. aveleira (arvore) ^. CAudiuer.
CouDBE , V. a. — su. €, part, (ktidre) coser
(eooi agulba) — {fig.) ^junctar, unir.
CofiDiiEaisNT, 4. m. (kudremâii) cortimenfo
(de couros).
CoroRKR, V. a, — drê. e, part, (kodré)
oûTtir , turrar (couros).
CtWSBBmS , y, COUDRllC.
CotiMuiR, S. m. bot, (kudri^) aveleiia (ai-vore).
CocsMHK, s. ai. (kudroár) tina (de cortir
oouroft).
Câaîè. b , adj' de cae. caqdato, a « que tem
cmda.
GooBimi, t. f. (kuâne) peîle-dc-porco , de
tfMubo~-{med.) crusta branca e ci nzenUi so-
bre o sangue (oas doenças-ioflammatorias).
CouEfmmiX , ssiy adj- med. (kuanéu, ze)
crasso , cutâneo , denso , grosso (sangue) — com
ptUegrossa — lardarco , i). '
t GiCJiri, y. Coupi.
CoDCr, s,m. ncuít. (kué) amuras, c escotas.
CsoBTrit , «. /. (kuéte) cania , colchão (de ()cu-
cou
369
CotJETTEUX , 6B, /'. CoSVOnKHX.
CoFFLB , 4. m. (kûSc) liSiU (onde vem o seno
do Levante).
CM7HA&S, s. m. M. fav.vfictida (das índias).
CouiLLUO , s. m- nçitt, (kulhár) corda , pu-
Bbo (de vela) — peça-de-madeira (d*um moínljq)
— macbina antigua (lançava pedras).
CouiLUMio» s. m. des. vkulb6) boqaem alegre,
galhofeiro, sem cuidado.
T Gmjuaaut , s. m. criado-de-cooego.
t GooiM , #. m- d'aniig. carro (ai uiado conr
fbnoBi).
f GooKiBL, s. m. d'hist. nat. cuco -preto (de
le^aU).
t CovLACissi , s. m. d'hist. nat. periquito de
cauda-cofU (dás Pbilippinas).
Ghjlapoux, s m. pi. naut. (kuladU) cor-
dai (jÊomm uoê ovens).
GaoMiKB » #. m. (kul.-\je) escoamento , verte-
don íidoí liquidot-das-vaMlbai»].
Coouunmrr, adv. (kulamao) clara, corrente.
Owujn. #* nu (kulán) collar, colleira, íio
(de diMMatf») giir6í»PMl|ui — «nncl , cirailo
(eorrediço;.
OouLàHv. B, aeU» corrente , oorretion, fluído,
liquido , a — desembaraçado, a — harmonioso,
soQor — odoce ~ fácil , natural (estylo, etc.)
(Noeud coulant, nó-corredia
t CouLAYAif , s, m. d'hist. nat* Terdelbão-
grande das Índias (pássaro).
t * CoLLORE, V. a. coi tar, fender (d'alt' abaixo)
— labrear.
GouLB, s, f. habito (doa rcligioios Bernar-
dos, etc.)
GouLi , ê, m, mus. modulação — passo (de
dança) — obrA-viiada — {de pint.) primeira*
tincta — [de sal.) escoamento (da agua) — {fie
Iford.) dout pontoa (na mesma linha).
CocLÉB , s, f. naut. (kulé) doçura (da linba-
do-graminbo) — declívio (na quilba-dtviiavio) --
abertm-a (no forno-da-forja , «Ic.) — letira-cur-
siva.
CocLEMBNT , s, IR. (kulemân) corrente , curso,
fluxo , proHuencia — {d'esgr.) escapadela , es-
oorregadura.
(Coulement d*épée , o correr uma estocada.
CouLeQUiN , s. m. bot cecropia (arvore).
CooLBB , V, n, (kulò) correr , escoar , fluir ,
manar, verter— coar— derreter, fundir — dcslil-
lar, gottear — decorrer — afundar — circular —
escorregar — derramar-se — ipsinuar — passar
(ligeiramente).
Couler , v. a. — le. e, pari. coar, e&coar,
vasar (em molde).
{Couler à tond , met (or a pique.
CouLERKSSB , S, f. bacia (de rehnador-d'açu-
car).
CouLETTE , S. f. (kuléte) ferrinho cm doba-
doura de lînbo , ou seda , para a fazer voltar
vquando se desdoba para ouïra).
CouLBDR ,*./.( kuléur ) ci>r — colorido —
droga, tmcta — encarnação — naipe — pudor ,
rubor , vermelhidão — lustre , ornato — {/ig.)
apperencia , excusa , pretexto — ipl.) libré —
bandeiras.
(Couleur changeante, côr-cambiante , fur-
ta^r : ternir la couleur, empanar a còr : ef-
facer les couleurs, desbotar as cores.
Couleuvre, s, f. (kuléuvre) bicha, o(U)ra,
serpe , serpente — \pl. fig.) desgosto . pezar.
CocLEVREÀU , *. m. (kuleuvrO) cobrinba.
COULEUVRÉB , f . f. bot. (kuleuvTêj dragonte^
norça-branca , serpentária , serpentina ^herva)^
COULEUVRINB ou C0UI£VR1NB , S. f. (kuletl-
Trine, kulcvrine) colubrina ( pcça-d'artUheria
mui-loDga).
t CouLiÉRE, s. f. fènro-adiatado (em vorga).
Coulis, s. m. (kuli) cnli (substancia da carne*
apurada).
(Vent coulis, ar , vento-coado (que passa a
través alguma f^nda).
Coulisse, s. f. ^kulfce) bastidor, corrediça —
janelta , porta (levadiça) — calha — senario.
f Coulissé, e , adj. corrediça (porta , etc.)
1 0>iJLissEjLU , s. m. (kullçô; lingueta ^scrvc
d'encaiie).
f CoiiLissEUR, s. m. (kulicéur) ferramenta (do
que faz corrediças^.
264
COU
t CouLfssoiR, S. f. ( kuUço;ir) limazioba (cara
08 H'gos tlo lx>rdão das g^aitas).
Couloir , s. m. (kaloár) coador, passador (de
coar) — corredor (d'edi fico, etc.)
CooLOiRE , s. f. (kolairc) coadcira , coador ,
passador — cesto (sob a aiba) — íieira (para o
iatiio^
CouLonBR , s. f. de carp. (kulônbc) grosso-
pilar de madeira , etc.
t * CouLON , *. m. (kulôn) pombo.
CouLOTTB, í, f. (kaióte) pedaço de pau in-
clinado (tira a tabula de chumbo de cima do
molde).
CouLPE, s. f. theol. (kiilpe) culpa, faiu,
peccado — erro — defeito.
CouLT, t. m, madeira da Nova - Hespaoba
(usada em medicina).
OouLtRR, s. f. (kuittre) ressicaçáo (da uva)
— fluxo , o correr (do metal-derretido) — (/>/.
de pese.) cordas-de-cabello (guarnecem as pon-
tas das redes-d*arrastar\
Coup , s. m. (kd) ferida , golpe ~ pancada —
tiro — golle , trago — oontusáo — rez — rasgo
— acção , empresa , obra — desgraça — afflioçáo
— acontecimento , lance ( iminroviso ) — com-
bate — esperteza , industria , solercía — dolo ,
fraude.
{Coup d'aiguillon , aguílhoada : coup de ba-
lai , vassourada : coup de balle, balasio : coup
de bâton , paulada : coup de bec , picada : coup
de bonheur, boa-sorte , lanoc-da-fbrtuna : coup
de canon , canhonaço : coup de cloche , bada-
lada : coup de corne , cornnda : coup de coude,
cotovelada : coup de couteau , focada : coup
de dés , lance- de-dados : coup de dent, dentada :
coup d*épée, espadeirada , estocada : coup d'é-
peron, esporada : cou/? d'cslramaçon , cutilada :
coup de feu , fierida d'arma-de-fogo : coup de
filet , redada : coup de flèche , ft*echada : coup
de fouet , açoutes , chicotada : coup de fusil ,
tiro-d'espingarda : coup de gaule, verdascada :
coup de grâce , golpe-mortal : coup de hasard,
azar, sorte : coup de lance , lançada : coup de
lancette , lanœtida : coup de main . ataque-re-
pentino : coup de malheur , mlVIicidadc , má-
sorte : coup de marteau , martelada : coup
d'œil , golpe-de-vista , lanço-de-olhos , olhada ,
olhadela : coup de pâte, aoUque : coup d'ongle,
unhada : coup de peigne , penteadura : coup de
pied , pontapé : coup de pied (de béte) couce :
coup de pierre , pedrada : coup de pistolet ,
pistolada , tiro-de-pistola : coup de pinceau ,
pincelada : coup du plat de la main , bofetada ,*
palmada ; coup de plume , pcnnada : coup de
poing , murro , sôco : coup de poignard , pu-
nhalada : coup de sang, apoplexia, estupor:
coup de sifflet , assobio : coup de tête , cabe-
çada ; arrojo : coup de théâtre , sccna-inespe-
rada : coup de tonnerre , trovão : manquer sou
coup, errar a pancada , ficar fnistrado : sans
coup férir, .1s màos lavadas, sem disparar tiro :
après coup, depois da conclusão : à coup srtr,
certamente , sem duvida : coup sur coup, uma
sobre outra , seguidamente : font à coup , de
COU
improviso, de repente, repentinamente: pour
le coup, agora , agora sim , d'esta fnta , esta
vez : rompre le coup, errar o golpe : détourner
le coup, suspender o golpe : porter te coup,
empregar o golpe : boire un coup, beber um
trago : parer le c<mp, romper o golpe : lui por-
ter un coup, vibrar-lhe uni golpe : faire quel-
que bon coup, dar algum golpe forte : exécuter
un mauvais coup, executar uma aoçáo iníqua :
reconnaître après coup, intender depois do
golpe : manquer de faire un bon coup , per-
der um bom lanço : manquer son coup^ tirar
frustado ; errar o tiro : être sous les coups, an-
dar debaixo do açoute : tomber sous ses coups,
cair a seus tiros : se mettre ù l'abri des coups,
evitar os golpes : en venir aux coups, vir ás
punhadas : mourir percé de coups , morrer
crivado de fendas : arrêter les coups, arredar
a espada : se sauver percé de coups, saJvar-se
talhado a golpes : périr sous ses coups , morrer
nas suas màos : écarter les coups, fk'ustrar os
golpes : coups fourrés , estocadas • encontra-
da».
Coupable, adj. c *. 2 gen. (kupAble) crimi-
noso , culpável , reo — peccador — delinquente.
Coupant, b , adj. (kupân , te) cortador, cor-
tante — {pi.) bordas dos dous ladot da unha do
javali).
CouPAirr, F. Copeau.
Coupe , s. f. Ikúpe) copa, copo, cyatho , taça
— communbão ^na especie-de-vinho) — badazi-
nha {de fonte) — corte (de madeira) — talho (ao
pgo) — distribufç.10, perlil — especado ( d'edi-
ficio) — tosadura (de pannos) — oortadura , di-
visáo — [d'aslr.) constellaçáo meridional.
(Dur à la coupe, duro , rijo de cortar ; que
resiste ao golpe : une belle coupe de roses ,
bocca mui vermelha ; botão de rota : boire la
coupe jusqu'à la lie, experimentar desgosto, etc.
em toda sua extensão : être sous la coupe de
quelqu'un , estar sujeito a alguém.
Coupé, s. m. passo-de-dança (assim chamado)
— nome (d'uma corruagem).
Coupé, e, adj. (kupé) cortado, talhado, a —
trinchado , a — abatido , a — atravessado . a —
lacónico, a.
COUPEAU , f^. CmE.
CouPE-EOURCKON , S. m. (lLi!lpe4iiirjôn) ralo
(insecto).
CouPE-CERCLB , S. m. math, (kdpe-^irkle} in-
strumento (corta o papeláo circalannente).
CouPE-ooRS, s. m. (kUpeKX^) instramento
(tem folha-curva e longa).
CoupE-CD , s. m. (kdpe-kij) termo do JogoKle-
cartas.
(Jouer à coupe-cu , jogar uma ao partida.
Coupe- r4)u ou Coupe-gorge, *. m . (kdpe kil ,
kiipe-górje) sitio tenioroso (por causa de hando*
leiros, ou de assassinatos) — [fig. fam.) casa-de-
jogo (onde se trapaceia) — estalajem (em que
pedem mais do justo).
Coupe - jarret , s. m. (kupjaré) assaarinador,
assassino, bandido, facinoroso, salteador, lica-
rio — desalmado — eapadachim , i;pteiitia
coo
OBomjLATfON, S. f. éhym, (kopelacHo) pu-
rifleaçio , refinarão (do ouro , e prata).
CooFKiXB y s. /. ehxm. (kupéle) cadinho « oõ«
peHi — {dfartilh,) pa (de mexer polTora).
CooPEun , v. a. cl^ym. (kupelé) passar oa
ineCaea pela oopelb.
Coopc-PAiLLc, s. m. Ckilpe-pálhe) oorta-palha
(Inftnmieiito).
Caon-PÀTS, t. m, (kilpe-páte) oorta-maasa
Ciiutroiiiento de padeiro)
CocpB-QiiiiUB, t. m. (kilpe-káa) faca com f^an-
cho (aa poota-do-cabo).
COTvn , w. fl. — pé. e, part, (kupé) cortar ,
drfidir , talbar — se^ar . teparar — abrir , fen-
der — interceptar — capar , castrar >- levantar
^afereriar — arruinar — atraTettar — inter-
romper (a yoz) — {(de jartL) cortar obUqoa-
mente).
{Cííuper les cartes , cortar as cartas : couper
lediemin , tolher o passo : couper court , abre-
viar . encurtar : couper en morceaux , espeda-
çar, bier pedaços : couper l'herbe sous le
pied , supplanlar : couper la parole , interrom-
per : couper pied á un abus , atalhar , cortar
pela raiz om abuso.
C 5^ — ) V. r. oontradhKT-se » cortar-se.
t CoupnAS, t. m. de pesc, (kuperá) nassa
,'apanba pdxe nos lagos, etc.) '
CoFPmer, s. m, (kuperé) cutelo, machadi-
nha (de cortador).
CocjpcnasE , s. f. (kuperôzc) caparros%(mine-
ral) — ijned. ) vermelhidio - arroixada ("vem á
cara).
CocmotÉ. s , adj. (kuperozô) bostelloso, sa-
r.nbnIbeoto , arcnnelhado , a.
CocTPE-TèTE , s, m, (kUpe-téte) jogo-de-rapa-
ZTi — {adJ,) corta<cabeças.
Cm PBUii, SB, s. (kuptar, éuzc) vendimador, a
— o, a que corta —Jogador , a.
[Coupeur de bourse , oorta-bolsas , gatuno ,
ladráo , ratoneiro.
I, s. f, pi .espécie de abc-
COU
265
Corra , g. m. pi. (kupf ) tcias d*algodáo (das
índias).
t CocTLAce, t. m. kuplije) decima-sexta-parte
[dTDou janga-de-lenba).
Couru , s. m. (krïple) dous amantes , ou es-
posos — ( J. /. ) par . parelha — ajoujo — ( pi.
mutt.y costellas (d'um navio).
CocnEK , V. a. —plé. e, part, (kuplé) empa-
relhar , unir (dous a dons) — ajoujar , jungir ^
alojar (pessoas duas a duas) — associar.
GocpLÊs, «. m.p/. naut. costado , lados Cd'iim
, t. m. Cknpîé) copla , estancia , cs-
tropbe (de versos) — parte (d*uma cantiga) —
\de terralh.) macha-feroea.
CacTLsnsi . v. a. — té. e, part. fam. des.
(kopieté) fazer cantigas salyricas (contra al-
t CorpLcmm , ComjrnER , s. m. (kuplct^in*,
kopleti^ nuia-canliguisla ^ou coni|io8it(Mro-4tc-
cantigas).
CofJMiR , s. m. (kupoár) Mca-boea) , tesoura
(de nioedeiro).
Coupole, *. f. d'arch. (kapólc) cúpula, domo,
zimbório — oorucheo , lanterna.
Coupon, s. m. (kupòn) oórtc , resto , retalho
(de panno) — bilhete (d'importanda)
{Coupon d'aetioa, parte da divisáo d*umt
acçio.
t Coupoci , y, Corpi.
Coupure, t, f. (kupfjre) certadura, corte,
incisão , talho — cicatriz — (mittt.) entrinchei*
ramentos , estacadas , fossos , etc.
Coce , s. f. (kdr) pátio — corte, paços , pa-
lácio — oorti^ , séquito — civilidade , obsequio
(a alguém) — tribunal-supremo — cúria — par-
lamento , senada
(Mettre hors de cour et de procès , despedir
as partes, por nflo haver objecto de pleito : faire
la cour aux grands , comprimentar , cortejar ,
fazer corte aos grandes : eau bénite de la cour,
lisonjas, promessas vás : basse cour , patio-
dasi^allinhas , das-avêt: faire la cour , fazer
salla : élever en sa cour , educar em corte : se
dérober â la cour , evadir-se á oôrte : composer
sa cour , fazer-lhe c<yrte : avoir accès à la cour,
ter entrada na corte.
CoLRÀBLE , adj. 2 gen. (kurible) que se pôde
caçar (veado , etc.)
COUEADOUX , V. CORRiUHMJX.
CcuKAGB , s. m. (kuráje) animo , audácia , ar-
rojo , bravura , coração , oòrajem , intrepidez ,
resolução , valentia , valor — espiritii -' cons-
tância — alento , bizarria , brio — affecto , af-
fcição — ardor , vivacidailc — boa-vontadc —
magnanimidade — orgulho — fereza , fnocia
— dureza , rigor.
(Tenir son courage^ conservar ódio, ira : re-
prendre courage , cobrar animo : se soutenir
par le courage , alentar animo : rappeler son
courage , rehaver sea knio : sentir renaître son
courage , recobrar seus brios : manquer de
courage , nSo se sentir corn brios : fortifier le
courage , roborar o esforço : signaler son cou-
rage , alardear sna valentia : leur élever le
courage, suscitar-lties brios : rappeler son cou-
rage, cobrar animo : prendre courage , ar-
mar-se de paciência : enflammer le courage ,
avivar o esforço * signaler son courage , assi-
gnalar seus brios : élever le courage , estimu-
lar o valor , bafíjar a coragem : faire paraître
beaucoup de courage , dar provas d'extreniado
valor : être renommé sur le rapport du coi/-
rage , ser celebre pela parte do animo : relever
le courage , elevar o esforço.
Courage ! inter j. animo ! valor !
CouR4GRCS£MBNT, udv. (kuraJBUzeman) ani-
mosa , ardente , brava , corajosa , fera , firme,
forçou* S^n^^r^^"** intrépida, resoluta, valente,
valorosa , vigorosa , virilmente.
Courageux , se , adj. (kurajéu , ze) alentad<\
animoso, arrojado , bravo , coraçiido , corajoso,
denodado , destemido, impávido, intrépido , va-
lente — forte — brioso, magnânimo, a.
CouRAnvirNT, adv. ^knraman) apressada, 0()^
2M
COO
rente , dosenUrafida, expedita, fpcfl , rapidii'
ni€otc.
(Lire couramment, 1er lem soleUrar, ou
hesitar
GomuNT, s, 171. (korin) oocrente , correotoa,
flo-d*agua , 4eY«da — callui, canal , cano, re-
gato (d'agoa) — {naut.) ooJ|ta« etc. (oade a agua
corre rapidamente) — ierie (das cooaas) -*'^-
tado actual , ordinário.
(Le quatre do courant > o dia quatro do cor-
rente mex.
Courant, b, aiiU- corredor, c&rvente — fluido,
que corre — (flg.) practicado , uMdq , a — pres-
tes , prooipto , a — presente — facU.
(Cbien courant , galgo : tout courant , com
franqueza , facilmente , sem hesitar.
CODRAMTB, #. f* (kurànte) corrente (certa
dança-grave) — {med.) camarás, corrença, d«ir>
rbea , fluxo-de-^rentre.
t GocRANTiuJt t s. f. de pese. (kurantflhe)
rede de pescar atuns (segue a corrente d'agua).
(kiCRANTiN, s, m. (kuranlén) foguete (sobre
uma cordai.
t GouRAP , s. 171. lepra , ronha , sarna (das ín-
dias orientées).
CouRAU , /. m. (kurò) batelinbo (de pescado-
res;.
CouRRiTONS, s. m. pi. naut. bracinhos*de-ma-
deira, ciirvatões.
Courbatu, b , adj. (ktirbate/) aguado, ou can-
çado , a — trôpego , a.
CorRBATURK, *. f. (kurha(fire) aguamcnto ,
asma , polmoeira (nos cavallos) — cançaço , la«-
sIdAo (dos membros , etc.) — constipação.
Courbe , #. f. (kOrbe) curva — elifafes, sobre-
curva — (d'cav^) inchaço (nas pernas-do-caTallo)
— {pi. naut.) cunras.
GouRBB, adj. 2 gen. arqueado, coutcxo,
curvado , corvo , dobrado , torto , a.
(Une courue, uma linha-curva.
CouRBBMEirr , t. m. des. (kurbemân) curva-
tura , corvidade.
CouRBBR , v. a. — bé. e, part. adj. (kurbé)
abobadar , arquear, ciírvar , dobrar , encurvar,
tori*er.
(.Ve — ) V. r. e n. arquear-se, c£irvar-se,
torcer-se.
CouRBBT, s. m. (kurbé^ arção , arqueado (de
sella , ou albarda) — podáo-curvo.
GouRBCTTB , s. f. de mon. (kurbéte) curveta
(de cavalk)).
(Faire des courbettes , cortejar com baixeza,
fazer grandes reverencias {fam.).
GouKBETTER, V. /i. — té. Cy part, de man.
(kurbeté) corvetar , fazer-curvetas.
t (>)imBiNE , s. f. (kurbfne) oorvina (peixe).
t CourjtoTTB . s. f. (kurbóte) raaroma (para
os folles-da-fòrja).
Courbure , s. f. (koin'brfrc) arco , arquedura,
arqueamento, cQrvadura, curvatura, curvidadej
eocnrvação , inflexão.
(Suivre la courbure, seguir a curvidade.
CouRCAiiXBT , X. m. (ktircalbé) canto, grito,
poi, reclamo (Ás codomizes).
COU
Geusai, #. 1^. (kdiN») 0 gvosso da oeR^ Cdcpqii
de podada.
t CoumsBU, $. f. patiozinho.
t Couaon, #. m (kurcé) podic^^ra^di! (para
arvores}.
CouRCiBR , s. m. naut. (kurciê) logar (pa proi
d*uma chalupa).
GouBciYB , s. f. mar. (kurcfve) ooxia , meia-
poQte , paseavanlB , ponte-de-cordae (0P pavios
sem ponte).
CouacoN. 9. m, (kwçôn) peca-fcrrea com-
prida — espede de ffnrro — eitaca Cdebaixa cf a*
a«a).
CouRBAO , s. m. (kurò) ferrolho — IranflB —
barquinho (descarrega barcas).
GouRÊB, s. /. naut. (kuré) composiçio de sebo,
enxofkv , resina , etc. (para untar navioe).
COURET . r. COIRÉE,
CouwBUR , /. m. (kur^ur) corredor , cursor —
andarilho , volante — lacaio , moço<de-pe — an-
dcjo , que nunca pára — cavallo (de corridas) —
correio, próprio — libertino— vagabundo ~ i»
constante , mudável — {pt.) batedores , corredo-
res , exploradores.
Coureuse , s. f. (kurénze) cantoneira , mars-
fona, meretriz, prostituta , pata-oorrída — ra-
meira — amleja — vagabunda.
Courge , s. f. abóbora , cabaça.
CouRm ou Courre , ti. «. e w. — ru. e, pai t.
(kurír , ktírc) correr — gyrar — acossar , perws
guir , seguir (alguém) — and< jar — viajar — pi-
ratear , saquear — {fig. fam.) frequentar (lupa-
nares , ele.) — combater , contender — ros(n-
ntar-se — ter fama — dizcr-se, publícar-cc —
pasj^ar — escorrer (líquidos).
(Courir sus , lançar-se com violência sobre
alguém : courir une charge, pretender imi em-
prego.
Courus ou Courltbu , s. m. d'hist. nat. ave-
aquatica.
CeiRONf(E , s. f. (kuróne) coroa , diadema —
( fiS') estado , império , potencia , reino — prín-
cipe , soberano — moeda — espécie de papel —
dominto, soberania — tonsura (clerical) — soTio,
throno— paiie d'um rosário — (a*fr. j consiH-
lação
[Couronne de fleurs , capeUa-dcflores , gri-
nalda : couronne de laurier , laurca : le prírcr
de la couronne , tírar-lhc o reino : s'emparer
de la couronne , tomar a coi*oa : parvenir â la
couronne , cingîr coroa.
CouRONDiÉ. B, adj. (kuronó) coroado, a.
(Tôt es couronnées, soberanos, testas co
roíitlas.
Couronnée , s. f. curoada (espécie de rhym^
antíQua franccza).
CoiTRONNKMETST, s. m. (kuroHcman) roroaç5(\
inaugurarão — pináculo, summidade — remata
(d'edificio) —acabamento, complemento, rfm,
perfeição , ultima-mâo — {finat}) eotrada^xte>
rior (da martic;.
CouRONNKR , V. a. — /wf. c, part, (kuroné)
coroar — acabar, finalizar, rematar — (/f^.j
galardoar , premiar , recompensar, remooerar,
coo
' f ctas^ ■" aperlHçow — mbclteocr , cn-
fritv, ornar
{Sf! — )v.r. teoear-ie per ti mesma (arrore).
CacBONTnnti , i . /l ^<? co^. (karoaclre) ooroa-
çdhHÍo-teado (oito et^albot em coroa).
OeoMiER , i. m. (knrié) correio , póttílhâo —
cotmior, amor.
GoDUute , f . f. poet, (kuriére) corredora ,
míDda , mesúgeira (loa).
CooBioi , *. m. (karoA) calandra onde ic me(-
lem os estofos (depòU dis tinctos) — o (fue tra-
balha 00* a calandra.
C3BimMNB , s. f. (knroá) correia , lóro.
GovBBOCcn , V. a. » cê, e, part, (kumcê)
aRjMtar, azedar, encolerísar, enfedar, Indi-
gnar , irar, iintar — alterar.
{Se^)v,r, a^star-se, írar-se , lerantar-se,
p<)r-se impetuoso.
GiHJiBODx , X. m. ^kuri^} asf^aiiho , cólera , Ai-
ror , ira , inicandia — agastamcnto , enfado ,
retenti mento.
(Le coitrrottx de la mer , des Tcnts , efe. ,
bramido , furor, violcncia do mar, dos ventes,
etc. : frémir de courixtux , bramar de cólera :
déaarmer le courroux , desarmar as iras :
adoQcir le courroux , ameigar as iras : faire
agtr le co"^'r>ux , revoltar as iras : mu-
gir en courroux , tempeslcar irado : calmer
son courroux , amaeiar-lhe a colora : atten-
drir le courroux, apiedar as iras.
Coints, /. nt. (kiir) carreira, cOrso — cor-
rente , fluxo — alameda , paíyieio (d'arvores) —
preço ( corrente ) -— consnmmo , extracção ,
gasto , saída — moda , voga , uso — decurso ,
dnraçáo — adiantamento , caminhamcuto, pro-
gresso — via— tempo (d*esludo) — compri-
mento, extensão, longor, loDgnra — dictados,
CKTiptoe (8dentiík»s).
(Befirendre leor cours, proseguir seu courso :
arr^^er en son cours, parar na carreira : re-
brousser son cours, rctrocci}er o curso : diriger
iOQ cours, fazer seu curso : voir boriur le
cours de ses ans , ver coriado o fio .1 vida : d<iii •
ner nn libre coars aux larmes , soltar fraiua-
mente o choro : cours de ventre , camarás ,
ffnxo-de-ventre.
CocKiB, i. A (kdrce) carreira — correria,
rorso , intasâo, salto — caminho , espado , ex-
leosio — jornada , peregrinação — navegação,
YijIjeQ, _ ^ig.) existência , Tida.
( Entraîner dans m course , tirar na sua le-
gada : dresser la course , enílar o caminho :
Mer la liberté de la course ^ acanhar o deseo-
vollo do correr : Ic surpasser ^ la course^ avau-
•nal-o na carreira : toucher au )>out dq la
*óurse , atingir o termo : faire des courtes ,
ner correrias.
GocBSOi ou Cooism ^ #. A e m. naut, (kurci,
1 1 knrcié} boileos, coxia.
GoDBfiis , /. m. ^kurcié} cavallo (de batalha)
f Snri, ginete — ^ palafrem — '^naut.) cachorro-
dp.prQB,peca-dfrO0Xia.
^Pve«er let flan» du coursier, prpn^r
ilhaet do ooroel : élever let coursiers , ensínÍAr
œu
Tffí
M corcéis : pousser an hasard les coursiers j
r^r desattenfado os corcéis : atteler k son char
les coursiers , jungir a seu carro os ginetes
CoDRSON , s. m. (kurçôn) pollegar-da-videtra.
GoimT. E, a^.i(kdr, te) brere, cChrto, pequeno, a
— apanhado, conciso , soccintó , a — fraco , a
(de memoria). '
(Couper court , dizer em poncat palarras , on
brevemente : esprit court , inijçnho obtuso ,
tardo : tenir de court , conter , dar pouca liber-
dade : rester court, ficar estacado, perder o
fio do discurso : s'arrêter tout court , parar
immediatamente : avoir Ia roémob*e fort courte,
aer mui fraco de memoria.
CoimTAGB , s. m. (kurtáfe) corrctaffem.
CoiiRTAiLLB , s. f. d^alflnet. (kurlâlhe) alfl-
nete-falho.
CouRTAun. B , adj\ (kortô , de) aniio , baixo ,
baixote, caeapo , curtinlió , rolho — derrabado
Ccão)— rabão (cavallo}.
COUKTADD - DE - DOIITIQUE , S. Hl. CaiXCirO ( dC
íl>ja ) — moço (de tenda\
CocRTAcnra , V. a. — dê. e, part, (kurtôdé)
cortar a cauda , dcrrabar (um cavallo).
Court-bJIton , s. m. naut. curvatào (pau-forte
onde pregam as perchas-do beque).
CocRT-BociLLON , s. m. cscabcchc , marinada
(no peixc,\
CooRT-BOUTON , s. m. cavilha (com que pren-
dem os bois na jwnta-do timão).
CouRTE-BOTTE , S- m. poput, boneco , fWc-
Iho, homemzinho, pitorro, pygmcu, tacão.
CorpTE-BOULE , s, f, jogo-d»- laranjinha.
CorRTE-HALEiNE , í. f. fom. asma , falta-dc-
respí ração.
CoiRTEMpNT , adff, (kurteroan) breve , curta-
mcqte.
CouRTK-PAitUB , í. /". jogOKÍa-palha.
CouRTE-PADW , s. f. joguinho-da-péla.
Courtk-poÍnte , s. f. colcha , godrim.
CoLRTE-POiNTiER , s, IH. O qiic faz, c Tcndc
colcha», godrins.
t Courte QrEUE , s. f. d'hist. nat. tarlarqga
(de cauda-curta).
f Coirtí:s - LETTRES, S. f. pi. d'impr. lettras,
ciyo corpo deve ser cortado dos dous lados.
t CocRTi , s. m. de bras, cabeça de Mouro
(com um collar-de-prata).
fCoiRTiBALT, s. /;í. espécie delum'ca (tra-
ren-a cm Berri).
t CocRTiE ou CouRTiL, s. f. c m. campo pró-
prio para pôr em cânhamo.
^ CoLRTíw , tRE , í. /w. e f. (kurtiê, érc) corre-
tor, a.
'.Courtier de mariages , casamenteiro.
GofiaTiCE , s. m. comm, falta do justo com-
primento dos estofos.
♦ CovBTa , *. m. cerrado , borta-rnslica (fb-
cbada com vallados).
f CouRnLUs , s, f. des. quintal.
CooRXiM^B, s. A ralo (Imecto).
Courtine, f- /". (kurtlue) cortina — {de fort.)
muro (entre dous baluartes).— ((/'arc^) fachada
(d*ediflcio) — {ide pese) espécie de rede.
268
COU
CoDRTisxN , S. m. (kurtizâa) aulico , cóiiciâo
^ lisonjeiro — amante.
(Percer un gros de courtisans, peneirar
uina mó de cortczâos*
Courtisane , *. /". (kuriizâne) cortezâ — dama
(desbonesta) — meretriz , mulher-piiblica.
Courtiser, v, a, — se, e, part. fam. (kur-
tUé) cortejar — galantear , namorar — adular ,
/isonjear.
{Courtiser les muics , applicai^sc á poesia
f CoDRT-aoiNTÉ, a</. m. que tem a ranilba
curta (caTalio}.
Courtois, se, adj. (kurtoá, ze) affabil,
attcnto , civil , comedido , côrtez , cortez«io , ga-
lante , gracioso , lhano, polido , urbano , a.
Courtoisement, adv. ( kurtoazeman ) cítII,
ci^rtez , urbanamente.
Courtoisie , s. f, (kurtoazT affabilidade, bom-
officio , bondade , civilidade , complacência ,
cõrtezia , doçura , Ibancza , urbaaidade.
CouRTON , *. m. estopa (da tcrccira-especie).
t CouRT-PENDu , J- m. casta de maçã.
CoLRU. E , adJ. buscado , seguido , a.
CoLRYÉE , f^. Corvée.
Cous, s. m, (kOs) pedra-d'afiar— [d'hist, nat,)
expecte de peixe.
t CotTSEUSB , s f. co|pdora (de livros).
Cousin , s. m. niosqmto.
Cousin, e . s. ikuzôn , fne) primo , a — [fig.)
amigo-intimo.
[Cousin germain , primo-oom-irroão : coU'
sin issu de germain , primo-segundo.
Cousinage , f . m. ^ kuzin.ije ) parentesco-de-
primos.
Cousiner , V. a. — né. e,part. (kuziné) cha-
mar , Iractar de primo (alguém) — (t;. n.) viver
como primos — ronier em casa dos ricos (sob
côr de parentesco).
Cousinlte ou Cousinotb, s. /*.• espccie de
maçâ.
CÔusiNiËRE , s. T- { kuzinlérc ) mofquitciro
(rortina-de-garça coutra mosquitos) — paix;ntcla-
nuroerosa.
Cot'SQiR,^. w. d'encadern, bastidor, etc.
(para coser livros).
t CoussAPiER, s. m. bot. figueira (da Guiana).
Coussin , s. m. (kucéo) almofada , coxim —
cabeçal, travesseiro — peça (de relojio) — {d'ar-
tiíh.) cunha (na culatra do canhão) -> [naut.)
tecido de corda-miuda (em o circulo-das-gaveas).
Coussinet, s. m. (kuciné) almofadinha, coxim-
zinho — fronha , travesscirinbo — saquinho —
{d'arch.) parte -lateral (do capitel-jonico).
CoussoN , -f . m. d'agr. cresta , vapor-quentc-
(qucima os botões das vinhas}.
t ♦ Coustement , s. m. (kustemân) custo,
emporte.
t CorsnÊRES , s. f. pi. naut. (kustiére) ca-
bres (sustpem 06 mastros d'uma galé).
t COUSTILtIER , /'. COrTILLIER.
Cousu. E , (U(J. (kuztí) cosido (com algulha) —
cheio 4 de cicatrizes — descarnado, magro, a —
ifíg.) ajustado, unido, a.
COU
(Un homme tout cousu de pislolcs , homem
riquíssimo.
CoÔT, s. m, (kú) aislo , importância, importe,
preço — despesa , gasto — ^pt-) custas.
CouTAGB , ou CousTAGK , S. m. (kutijc , kus-
tá je) direito dos senhores (sobre aeut vasalk» ,
ou súbditos).
Coûtant , cuij. m. (kulAn) que custa.
(Au prix coûtant, pelo custo, pelo preço
ordinário.
Couteau , s, m, (kutô) faca , navalba — cuteb
— espadim (d'omalo) — (/î^.) pessoa (que diz
bem , e mal de outra).
[Couteau dechas^, faca-de-matto : Jouer des
. couteaux , brigar ás Tacadas.
t Couteau-de-chaleur , s. m. (kutô-ite-ctw-
léur) faca-sem-córie (limpa o suor ao cavallo).
CouTEL , s. m. de pese. (kutél) podão (corta
canniços).
Coutelas , s. m. (kutcUi) alfange . cimitarra,
cutelo , espadão , gladio , sabre — [naut.) vcli-
nha (de navio) — peixe.
CouTEiJtuRE. s. f. cuUlada , golpe (fere a polle
superficialmente).
CouTEUER . s. m. (kuteliô) cuteleíro — (rfVí/j/.
nat.) concha , ou marisco.
* CouTEiJKRE, s. f. (kutellére) fa''-?iro — mu-
lher (que vende facas , tesouras).
CouTELiNE, s. f. chita — tcia-grotsa (de Sur-
ralo).
Coutellerie , s. f. (kutclerí) cutelaria (loja ,
obra , officio de cuteleiro).
CoLTixi RE , s. f. defeito do pergaminho (en-
cetado pela faca).
Coûter, v. a, e /i. (kutô) custar, emportar, va-
ler — causar cuidado , damno , desposa , dòr ,
pcrd.T.
CoÔTRRiE, s. f. (kulcrí) officio de sacristão
(n'iinia igreja).
CoilTEUx , SE , adj. (kutíu , ze) custoso , dis-
pendioso , a.
CouTiER, s. m. (kntiô) fabricante-de-riscadillK)
CouTiP.RES, J. f. pt. naut. (kutiére) cordas ,
enxárcias (seguram os mastros d'uma galera).
CouTiL, s. m. (kutfl) risc^ulo-grosso (almoTMa
cadeiras).
CouTiLLADE, s. f. cuUlada , ferida, gilvaz
(com alfange).
CouTiLLB , s. f. espada (longa) — estoque.
CouTiLLiER, s. m. soldado (armado d*estoqae>.
CouTON , s. m. l}Ot. arvore do Canadá '.tem
succo-vinoso).
t Contourne , s. f. bot. coutuhea (planta de
Cayenna),
Coutrk , s. m. (kdtre) dente , relha (de arado)
segão — * simeiro.
t CoCtrier , s, m, (kutrié) espécie de arado
(no meio-dia da França).
Coutumat, s. m. (kuti/mii) antiguo cscriptorio
(recebia os direitos-costumeiros).
Coutume, s. f. (kuti/me) costume, habito,
usança , uso — estylo , maneira , modo — lei-
municipal — direito-ooslumelro — liviX)(quco
contem) — tributo (de passagem).
cou
(DoDiicr nais&ancc ù une coutume , dar orl-
rrnn a am costunic.
GoOTTTiflERiE , S. f. (kiHrmicrD arrecadação ,
f(»brança {de tribatoK?.
rcnmjmFR, s. m. (kiitinni*) cottumeiro (livro,
que contem os uso$ , ou o foral).
CocnraiBit, &be, adj. (kuUonié, érc) avezado,
cûfttomado , atado , a — pertencente aos usos —
plelwa.
(Proi coutumier^ dircito-mnnlcipal.
% CorruMititinnDfT , ado, (kutnmiereman) cos-
tnmeírainente , per costume.
CûOTuiR . t, f. (kntrfre) rostora — cicatriz —
frnda-calarctada (em o navio).
(Année défaite à plate couture , exercito der-
rotado inteiramente.
Corrofti. B , adj, cheio de costuras — cicatri-
zado, a.
CooTUREXiE , t. f. (kutwrcrí) casa onde traba
Iham costureiras.
CncTtJRiER, ÉRB, f . (kuti/rii » ére1 costureiro, a
— nir;iíate — (anat.) musculo-wriorio.
CocvAPí, s. m. (kuvén) semente de perccrejos,
d'insectos.
t Couvaison , t. f. (karczôn) estação cm que
cbocam aTcs-domesticas.
CorvfcE , *. f. (ktrr^) incubação , ninhada —
C/f/ç". l>aix.) descendência , raça (má).
CocvFirr, *. m. (kuvân) cenóbio , convento ,
mosteiro — communidade , flimilia-religiosa.
CofTYER , r. <T. — vê. e, part. (kuví> chocar,
eslar-de-cboco — (r. n.) encobrir , guardar, ter-
occnlto — alimentar, fomentar (em segredo).
{Couver des yeux , olhar com ternura.
CouvEMXB , s. m. (kuvérkle) coberta , cober-
tura , tampa , tapadura , testo).
GouTERSEAU , s. m. (kuvcrçò) peça-dc-madeira
(d*mn moinho).
OomrBrr , t. m. (kuvér) coberta — talher —
abrigo, asylo — alojamento — hospedagem, hos-
pedaria — casa — tecto , telhado — sombra —
aobrescripto (de carta) — apresto , serviço ( de
meza).
(Sc mettre ù cof/rrr^ , «icoutar-se : meltrc à
ctHivert ,'áar abrigo : <*tre à couvert , estai- a
salvo : à couvert, a salvo . em seguro , livre
de... ; em logar-abrigado ; cm prisAo ; à som-
bra.
O&crwMT. E, adj. (knvér , te) coberto, escon-
dMo , a — escaro, nublado , turvo , a — carre-
gado , a — cheio , a — dissimulado, a — mys-
terfcMO . secreto , a — enroupado , vestido , a —
Çmîiii., defendido , seguro , a.
Motf couverts, equivooos , palavras-escaras,
metapIxMicas.
Cocvnm, #./*. (kwvérte) esmalte, verniz, vidro
(da loura) — (nnut.) convés , tolda (do navio) —
eoberfa . cobertor (da cama).
CocvnrnwcNT , adv. iknverteman) coberta ,
etrondida , occalta , secretamente.
CocTurrcms , s. f. (kuvert/íre) coberta , cober-
tor , rAbertara , colcha, manta — capa (de livro)
'-gualdrapa, teliz (do cavai lo) — telhado (da
1^ — /^/í/r.) pretexto simtilaçík).
CRA
269
ConvERTCRiER , «. //i. (kuvcrt/<rié) o que faz,
c vende cobertores.
CouvET , s. m. (kové) braseirinho.
Couveuse , s. f. (knvduzc) gallinba-choca —
{adj.) choca.
Cou VI , adj, m. (kuví) choco , sediço (ovo).
* CouvivER , V, a, lisonjear.
CouvRE-CHEF, s. m. ( kiivrccbéf ) barrete,
carapuça — coifa (de sak>ia) — {cir.) ligadura
(da cabeça).
CouvRE-FACE , s, m, ( kiivrc-fác» ) contra-
guarda.
t CnuvRE-FEU , s. m. (kdvrc-féii) goarda-fogo
(chapa -férrea ante o fogo) — toque do sino (a
recolher , e a apagar o lume).
CouvRE-piEDS , s. m. (kúvre-pié) cobertazinha
(para os pés}.
t CouvRE-PLAT , s. 171. íkiivrc-plá) cobre-prato.
Couvreur , s. m. (kuvréur) pedreiro (cobre i?-
Ihados) telhador.
GouTREusB, s. f, (kuvréuze) mulher do telha-
dor — a que cobre de palha o assento das cadei-
ras.
Couvrir , v,a. — vert, e, part, (kuvr(r) co-
brir , vestir — nublar , toldar — encobrir , ea-
conder , occnltar — revestir — {fig.) crtrar , dis-
farçar , dissimular , mascarar — telhar — de-
fender, proteger, resguardar — apparelhar,
pôr a meza — guarnecel-a d*iguarias — confun-
dir , envergonhar [de honte).
{Se — )v.r. cobrir-se, pôr o chapco — nu-
blar-se , toldar-se ~ pôr-sc em salvo , cm se-
guro.
(Le ciel se couvre , escurecc-se , cobre-sc o
ceo de nuvens.
t CovENAirr , s. m. ingl. (kovenAn) pacto-so-
lemne.
Co-vENnsuR, s, m. (kovendéur) socio-na
▼enda.
t CoxAL , adj, m, anat. osso-do-quadril.
t Coxalgie , s. f. med. dôr (nos quadris).
fCoY, s, m.d'hist. nat, (koá) quadrupcdc-
rocdor americano.
CoYAU , f. m. de carp. (koaiô) pcçazinha-dc-
madcira (sustenta o rodizio do moinho-
d*agua).
CoYER, S. m. de carp. (koaié) peça-dc-pau
(no ajunctamento d'um Iccto , etc.)
f Cràb , S. m. castanhetas (de Síáo)*
Crabe , s. m. espécie de caranguejo
CrXbe , s. m. madeira (da America).
Crabier , s. m. (krabié) airào americano (ave).
f Crabites, s. m. pL d'hist. nat. carauguc-
jos-fo«s(s.
Crabotage, s, m. (kraboUije) principio dV
bertura (cm pedreira-dc-ardosia).
Crabron,x. m. d'hist. nat. iosccto-hyme'
noptero.
Crac , s. m. popul, (knik) baque , estalido ,
estalo , estridor , estrondo , rugido — {interj.
fam.^ de repente, immediatamente, logo — mo
lestia (dos falcões}.
Crachat , s. m. (krachá) aispo , escarro , sa-
liva — cruz, cstrclla, etc. [bordada no vestido;.
270
GRA
(Se noyer dans 8oa crachat , ter iafèliz ; afo-
gar-se n'uma poça u'asoA.
CRACHEiteNT « ^. rn, (IcrachemAti) ctupidora,
ettiatraduira, eicarro.
Cracher ^ v.a. — ché. e, part, (kraché) cm-
pir, escarrar, talivar.
[Cracher des injures , Toitiitar injurias : cra-
cher du latiD , ftiliar latim , etc.
CRAGHBim , SE , /. (krachéor, ze) cuspidor , ei-
carrador, a.
Crachoir , s, m. (krachoár) cuspideira , escar-
rador.
CRÁCiiòTfiittMT, s. m. (krachotemân) cospinba-
dura, cuspinbeira , escarro.
Crachoter , v. n. (lirachoté) cospinliar, escar-
rar (a miude).
t Crade, t, m. d'antig. maditna-tlicatral
(para tôos , e glorias).
Craffb, s. f, l>anco-d6-pedra , ou de-terra
(é DodTo á ezplotaçáo da ordosía).
Crak , s. f. (kré) giz, greda — signal com giz
nas portas das casas (onde se hão-de alojar sol-
dados).
Craignant, b, ^. e atij. (krcabân, te) que teme,
temente , timorato, a.
{.Craignant Dieu , temendo , ou temente a
Deus.
Craindre , v. a. — í. e, pari. (kréndre) ap-
préhender , receiar, temer — evitar — abster-se.
Crainte , s, f. (krénte) appr^ensáo, medo ,
receio , temor , timidez — terror — fraqueza ,
ptisilianimidade.
(Revenir de leur cixUnte , tranquillisar-sc :
l'emporter sur la crainte , vencer o temor :
glacer de crainte, gelar de susto : rentrer dans
la crainte , encber-se de respeito : tenir en
crainte, ter amedrontado : entrer sans crainte^
entrar desassombrado : . dissiper la crainte ,
dcjivanecer o receio : frémir de crainte , bra-
mir de mMo : tt^moigner des craintes , mos-
trar-ae tímido.
Craintif, ve, adj. (krentif, ve) medroso,
rcceioso , temoroso , tímido , timorato, a — co-
barde, fraco, pussillanime.
Craintivement , adv. ( krentiveman ) me-
drosa , receiosa , timoratamente.
t Cram^ s. m. bot, nibâo-de-cavallo (planta).
CRAMAiLLffi, s. m. (kramallhé) peça (d*um
relojio).
Cramani , s, m. juiz-prindpal (d*uma ddade
tndia).
f Crambí , s m. bot. crambe (planta)'.
t Crambus , s. m. d'hist. nat. insecto.
Crahiner , V. a. vkraminé) alimpar, estender,
estirar , preparar (couros).
Cramoisi , s. m. (kramoazí) carmesim (encar-
nado-vivo ) — ( adj. ) vcrmelbo - carregado —
tincto n'esta côr.
Cramoisie , s. f. (kramoazf) aoemona-encar-
nada-carmesim.
Crampe , s f, (krânpe) caimbra (contracção
convulsa) — gato - de ferro ( de cabeça - re-
donda).
Chasifiller (5«) V. /. (se karopilb(>; deserde-
GRÂ
nar-se, embaraçar-ie , emmaranbar-ie (o œ-
galho).
CramMn, i. nk, (kraspôu) gâUHlfrftaTO^
gancho , gancborra , barpáo — rompio (de fte-
radurá) — cantúeira.
Cramponb , V. a. — né, ê, part, (tana-
pòné) engatar, gttear, tegunír (Òom gato-fer-
reo).
( Cramponer nn cfae?al , ferrar um ctvaUo
de rompSò. ^
[Se -^ ) t;. h ágarrarie, segnrar-ie (f^rte-
mente).
Grahponnét, i. m. (kranpooé] gánctafiibo,
gatinho, rampariiibo.
Cran , s. m. (krán) oortadura , eiOpolgadora,
encaixe , entalho — pedaço de panno-quadrado
— [pi.) empolgueiras (da besta).
(Mettre un vaisseau en cron^ careoar um na-
vio.
Crancelin , «. m. de bras, (kranoelén) parle
de coroa (atravessada n'um escudo).
Crand , s. m. de cost. (krân) certeza , segu-
rança — credito , o que está emprestado.
CrJLnb, s. m. (kráne) casco (da cabeça) caveira,
crãneo , touta — (Jtg. fam.) brigão , espada-
chim — louco.
Cranequin , s. nu (kranekén) ferro (para a^
mar a besta).
Craneqdinibr , s. m. besteiro (antiguamente).
t Crínbrib , /. f, fam temeridade.
f Crangon, #. m. d'hist. nat. espede de ca-
ranguejo.
t Cranie, s. f. d'iiist. nat. crania (concha).
t Críniolaire , s. f. (kraniolére) concha (imita
o craneo).
t Canologie ou Craniologie , s. f. (kranolojí,
kraniolojí) craniologia , cranologia.-
t CrInolocue ou CrÍnologistb , s. nu (kra-
uológbe, kranolojfste) cranologo.
Cranson , s. m. bot. género de cradJeras.
Crapaud , s. m. (krapò) sapo — {d'idv.) área-
tim — ifig. fam.) homem feiíssimo — espécie
de pêra.
Crapaudaille , f^. Crépodaillb.
Crapaudibrk , /. f. (krapôdiére) sapal (ki^ar
cheio de sapos) — {fig. fam.) sitio húmido, im-
mundo rela.
Crapaudine , s. f. (krapodlne) pedra (de sapo)
— [d'aiu.) alcançadura — oouodra — siderilet
(pedra) — pimpinella (planta) — modo de guisar
pombos ' rallo-ferreo , etc. (na hocca d^aa
cano).
t Crapelbt , #. m. (krapelé) sapinho.
Crapone, s. f. lima-bastarda (de relojoeifo).
Crapoussin. e, a4j. desprez. (krapooéo, doe)
anão, cbocbina, homem corcovado e disforme.
t Crappe, s. f. (krápe; sebo, unto ( na m6<do>
moinho).
Crapule , s. f. (krapiile) crápula, devassidáo
— bebedice , borracheira , embriaguez.
Crapuler , t;. n. (krapidé) embehedar-ie, ina-
briar-se — viver na devassidio.
Crapuleux, se, adj. (krapuléu , ze) heiMKto, a
— H lotáo , oua — devasso , a.
CRA
OU90K , r. Crac
OuLQiTKLiH, f. m. (knkfiltn) bitoocitiiilio »
rotca , roiquilho (bolo) — arenque.
t CluQDiLonâRB s. f, mulher , que prepara
areoques.
Craquement, s, m. (kralLemâo) crepitação,
crepito, estalido, eitalo, estrépito estridor,
niido — coDTulsâo dos miisculos-das-queixadai
(bkz bater os deotes).
QuQCBB, V, n. (kraké) crepitar, estalar —
aoar —ranger, rangir — {ftg.) mentir — i>aso-
fiar, blasonar, jactar-se.
CtLA^EBiE, #. /am. dei. (krakerf) basofia,
jactância — {fíg.) mentira, palradura.
GftA^mknDiBNT, s, m, (luaketemán) oon?al-
sâo (das quixadas).
GiAQiTBTEB, V, 11, (kraketé) quitar — chiar.
Cbaqucite, f . /. (lÙTAkéte) ferro (para as casas-
doa-restidos).
OuQCEuB, SB. s, popul. (krflkéor, 2e) baso-
flo, blasonador, exaggerador, a — embusteiro,
mentiroso, a.
CrIse , s. A gram, (kráze) crase, syoereie —
{jned,) mixto — constituição.
CaASPKDON, s. m. med. moléstia das campaí-
nbas- da-garganta.
tDussAMEinrcH, s. m. med, parte-rubra
(do sangue.
QLAasAMB, s. f. Ckraçáae) pêra saborosia-
ãma.
Cbassb, s. f. (kráce) immondioa , porcaria ,
iqiidade — avareza (sórdida) mesquinharia , mi-
séria — grosseria , iacirilidade , rusticidade —
C/S^.) abatimento, descrédito, desboora , vileza
— bfo, po, poeira — {ined.) saburra.
{Crasse de la téte , caspa : crasse des mé-
taux, escoria : homme né dans la crasse, ho-
mem de baixo-nascimento ; da fez do povo : vi-
vre dans la crasse, vivcr oa miséria.
GhASSB , adj, /' (kràce) crassa , grosseira, via-
cosa — espessa.
(Igooranœ crasse, ignorância crassa, indes-
culpável.
CiLittKt, #. /*. pi, escamas, folfaias, lascas (de
metaet).
CuAsacvx, SB, adj, e s. vkracéu, ze) immundo,
porcaihão, sórdido , si^o , a — empoeirado , a
— (/Igr.j avarento, mesquinho, sovina — negli-
gente.
tOiustuiiACÉBa, a. f.pl. bot. saiáos (plantas)^
t Craasolb, s, f. bot. saião africano (planta)]
ChAiÉBB, #. m. (kratére) crater (booca-de-vo1-
cáo, etc.) — boqiieiráo — taça sem aza (anti-
t CBATidiiAmB, adj. ^gen. d'opt. (kratiku-
Mre) dToaia anamorpbose (modelo).
ÛUTICDLBR, V. a. — ié, e, pari. (kratiki^lé)
delinear (pciu quadricula).
CBATAiau, s, f. chioote-curto, etc.
CiAYAii, «. m. d'hist . nat. marreco (ave-aqua-
tieo) — mariaeo Cpega-ie aos navios).
OuLf ATE, s. m. cavai lo de Croácia — soldado
QmIo » nilicia a cavailo.
CRÉ
271
niiAvkTE , *. f. (kravdte) cravata , lenço^lo-
pesroço, pescocinho.
t Crave ou Corauas , s. m, cPhUt. nat. ave-
preta (similha o corvo).
t Crayer , s. m. ^kreié) dnza de carvâo-de-
pedra (vitriHcada^^ -navio do Norte (de três mas-
tros).
Crayon, s. m (kreiòn) tapis — penna-de-lapis
— bosquejo, esboço, pincelada — pintura —
traço — quadro , retrato — borráo , minuta —
(Jig.\ descrípção.
(Hacher avec le crajron , cruzar os traços.
Crayonner , v. a. — né. e, part, (kreioné)
debuxar , delinear , desenhar , esboçar (com la-
pi«) — (/?^.) minutar.
Crayonnbdr , j. 171. ( kreionénr ) debuxador ,
delineador , esboçador (com kipi&).
Crayonneijx, SB, adj. (krelonéd , ze) da natu-
reza de lapis (terra],
CBéadier, s. m. de pese, (kreadié) rede (da
espécie do tresmalho).
Críancb, s. f. (kreânce) credito, divida (ac-
tiva) — opinião , parecer , pensamento — ins-
truoçâo (secreta) — crença, ffe — confiança.
(Lettre de créance , cartas-credenciaes.
* CrCancer, V. a. assegurar, proroetier.
* Créancier, £re , s. (la«andé , ére) credor, a.
CBÉkKr,s.m.jurid. (kreân) fiança, promessa.
t Créantation, s. f. Jurid, (kreantadôn) o
passar um acto-notariado.
Créanter , V. a. (kreanté) assegurar , promet-
ter com juramento).
Créât , s. m. (kreá) segundo-mestre , ou ad-
judante-de picaria.
CBÉATEVR, s. m. tadj.m, (kreatéur) Crea-
dor, Deus — auctor, inventor (d*alguma cousa).
Création , s. f. (kreaciônj creaçâo — {fig.) es-
tabelecimento — imaginação , invenção , pro-
ducção.
Créature, s. f. (kreateíre) cvatura , enle —
pefisoa —homem, menino, mulher^ rapaz,
velho — mulher-bclla , etc. — mereîn?. , pros-
tituta — protegido (d'alguem) — cardeal (eld(o).
(Se faire grand nombre de créatures , crear
grande numero de dependentes , ou grangear
muitos apaniguados.
f Crérêbe , s. m. bot. arvore de Java — sen
fhicto (similba a pimenta).
Crécelle , s. f. (kreoéle) matraca.
Crécerelle , s, f, (kreceréle) franœlbo (ave).
CafiCBE , s. f. (kréche) manjadoura (de bois)
— presépio — {d'arch.) barbacã.
Credence, s. f. (kredânœ) credeoda (meza
onde se põe tudo o necessaríu para a missa) —
{d'arch.) bofete — aparador — dispensa (para
viveres}.
Crédencier, y. PANEram.
Crédsiuté , s. f. dogmat. (kndibilité) cre-
dibilidade , crença.
CRÉniT, s. m. (kredi) credito — reputação —
conceito, confiança — estima , favor , valimento
— poder , auctoridade.
(Se mettre en crédit , fazer-se valido : Tassis-
ter de soo crédito adjudal-o oom stu valimaato :
272
CRÊ
voir ca crédit , ver medrar : avoir beaucoup
de crédit, privar muito : agrandir son crédit,
aTiilUr cm credito : à crédit, fiado ; de balde,
f;m vão , inutilmente , sem fundamento.
CREDITER iV.a. — té. e, part. comm. (kre-
dilí)crcílitar, lançar (no credito)— abonar,
abrir (credito).
Créditeur , s. m. comm. (kreditf^ur) acrcdor,
credor.
CRÉDO , s. m. (Icredô) o credo.
Crédule , adj. 2 gen. (kredtíle) crcdulo —
bom , simples.
CRÉDULiif. , s. f. (kredttlité) credulidade — in-
genuidade , simplicidade.
f Créouleihent , adv. (kred£<1eman) credula-
mente.
Créer ,v.a. — ée. e, part. (Icre^) crear , rc-
rar — ima^^inar , inventar , produzir — fazer
— constituir— estabelecer, fundar (cargos, etc.)
{Créer des dettes , conlrihir dividas , endivi-
dar-se.
Crémaillère, s. f. (krcnialbire) cabldc-fcr-
rco (para pendurar taclios, pcncllas, etc.) —
baste- dentada.
Crêmaillon , s. m. (krcmalhôn) cadefnha (da
chaminé).
t Créhastérbs , adj. e t. m. pi. anat. (kre-
masiére) músculos (,dos testículos).
t Crémation , *. f. d'antig. queima (dos cor-
pos).
t Crémayoles , s. m. p!. barrete-antiguo.
f Crembalb , s. f. (kranbâle) castanheta (dos
antiguos romanos\
Crème , *. f. ^kréme) crème , nata — [pg.') a
flor, a substancia, o beijinho, o mais exqui-
silo , o sueco.
( Crème de tartre , cremor-de-tartaro.
t Créneau, F. Ciiriímbau.
Grément , s. m. gram. (kremân) incremento
(de syllabas) — mochâo.
Crémer y V. n. (krcmé) cobrir-sc o leite de
nata — formal-a.
Crémière , s. f. (kremiére) cremeira , nateira
(mulher , que vende nata).
Crémilléb, s.f. de serrath. (kremilhé) guarda
(de fechadura).
* Crémier . v. a. receiar , temer.
Cremlin ou Cr^jielin , s. m. palácio do Czar
(cm Moscovia).
Ck&NBAU , t, m. de fort, (krenò) ameia , sct-
teira.
Orénê. b , adj. IfOt. corn dentes arredondados
(folha).
t Crénébs , s. f. pi. mxlà. Naïades — fon-
tes.
CRÉPfBL , s. m.â'hist. nat, are (do lago de Ge-
nebra),
Crénblage , s, m. sarrilha (da moeda).
t Crénelée, s. f. cTtiist. nat. crénela (peixe).
Créneler, v. a. — lé. e, part, de fort, (kre-
nelô) amear , settdrar — adentar (abrir dentes
cm alguma cousa).
Crénklurr, s.f de fort, (krcnelcîrc; dentado,
dentadura (em forma de ameins).
CRR
Créner , V. a. — né. e, part, de fund.
(krené) vasar a parte saliente <falguma lettra.
Grénerib y s.f. de fund. (kreoerf) exœdenlci
da fundidura sobre a haste d'uma lettra).
t Crénilarrb , s. m. d'hist. nat. espede de
mugem (peixe).
Crëniot, s. m. de vidr. vaso-de-pedrdro
(usam d'elle os vidraceiros).
t Crénirostre , adj. c s. m. ave (tem o bifo
chanfrado).
Créole , * 2 gen. creonio, a (fllho, a da Ame-
rica>.
*
t Créolisé. r , adj. creolisado, a (afMto, a H
colónias).
t Créophages , s. m. pi. d'fiist. nat. insco-
tos-camivoros.
t Crêpage , s. m. appresto , frftio do crepe.
CRftpE , s. m. (krépe; crcpo, fumo.
Crêper , v. a.—pé. e. part, (krepé) encres-
par , riçar.
Crépi, s. m. depedr. cmbossamcnto , reboco
(da parede).
t Créptoe , s. f. l>ot. planta-cbieoracca.
t Crépiddlb, s. f. d'hit t. nat. crepidrila
(ooncba).
t Crépidulîer , s. m. d'fiist. nat. animal da
crepidula.
Crépin , s.m. popul. (krepéol Crespim (nome
próprio).
(Prendre , porter tout son iaAtíl-crépin, per-
der , levar comsígo todos seus bens , tudo o que
se possue.
Crépine , s. f. franja — redanbo.
Crépinette , s. f. (krepinéte) cbourico-ciialo
(coberto de redanbo).
CáKPiR , V. a. — pi. e, part, (kreptr) em-
bossar , rebocar (paredes) — preparar , cnrrar
(couros).
Crépissure , s. f. de pedr. (krapiçdre) cm-
hossadnra , embosso , rebocadura , reboco.
CRÉprrATioN, s. f. (krepitadMi) crepitação ,
estalido , estalo (dá chamma) — {anat.) raMo
(de ossos-qucbrados).
Crépodaille , X. /*. (krepodálhe) crepe , fumo
(rallissimo).
Crrpon , s. m. crespSo (nrepe-grosao).
Crépu, e , adj. cerrado , crespo , encarapi-
nhado, encrespado , eriçado , hirto, riç»do
(cabello}.
Crépusculaire , adj. 2 gen. phys. (krepc/s-
keilére) crepuscular (circulo).
Crépuscule , s. m. (krepotlulle) orepmculo
(claridade antes de sair o sol , e <|iiaiido te põe).
t Crepusculin. e , adj. (krepinkidèn , tue)
crepusculino, a (Jo crepuiciilo).
Créquier, s.m. (krekié) abrunheiro (silToIre).
Crés , s. f. teia-de-linho (de Moriaix).
t Crescendo , adv. e s. m. mus. creiceiído
— [fam.) augmentando.
Ckéseau , s. m. (krezA) sarja-grom.
Creson ou Courson , adj. e s. lenha aberta
(co' a relha do arado).
t Cresse , s. f. bot. plania-oonvolvulaoea.
t CrB»RRKU1{ , r. OÉCERELIR.
(berrai
GRE
, t, m. (krenôa) agnào, maêtniço
#. f. (kreçoniére) litio onde
o mastruço.
f CfeitsDS , s, m. ijtmã) bomem-riquisdmo.
t CâftTACÉ. K, adj. cretáceo, a.
CfeltrB, s. f, (kréle) critta — cimeira — ponpa
— alto, ooroi, came, tammidade (d'ooteiro)
— {anat.) excrescência (em torno ao ano).
( Onéte de roq , crista- de-gallo ^planta) : ra-
baisser la eréte, donner sur la crête , abater
o orgolbo , humilhar.
CaÊTí. B , adj. cristado , a.
OirnELCB , V. n, (kre(elé) o cacarejar da gallí-
Bba ^depois de p6r o ovo).
ÛI«TB-HABDfB , F. CmUSn-SABINE.
* CBÉnFiE , s, f. de dir. augmento , que se
f!u poooo a pouco.
t ORÉriNuaE , t. m. cretinisroo.
t Cli£nm , X. m pL (kretén) crétins , habi-
tantes dos talles dos Alpes (sio disformes per
bócios e imbecis).
^ CaihiQirE, adJ, de pães, arophímacro (pe).
CBETO?n« , s, f, (kretóne) panno-de-iinho (de
Normandia).
(^lEnrcuiBi, s. m. (kretouií!) o que ftibríca re~
siduos de gordura , e lebo.
Ckrro!\s. s. m. (kretòn) guisado de gordura-
de-poroo picada e fHta — pasto (para aves).
t CRKOSACB , s, m, excavaçio — vasadura.
QuusÉ. B , adj cavado, a.
(Patier à travers un verre creusé , «traves*
nr nm vidftHMicaTO.
ûuEDSBBBrvT, S. m. des, (kreasemlii) caTa-
diva , excaTiçSo.
OuEPSBB, v.a, en. — (krraié) cavar , exca-
var , vasar — Nzer-ouco , oucar — (flg,) pene-
trar, proftmdar— deslindar, esquadrinhar.
(Se creuser le cerveau , alambicar o juiio.
fkECsrr , s. m. (kreuzé) cadinlio.
Canimia, s. m. (kreuzoár) machina de alad-
ditta , para apoiar a meza do aladde , e oucal-o.
OoBcsott , f . m. escudo , ou piastra de MilAo.
CxEcscRB , s. f. de reioj. etc. (Iireuzilre)
cavîdjde (grande e chata no fundo).
t Gbbotzbi, s. m. moedinha allemâ.
CkEmc , s. m. (l(r^u^ cavadura , caridade , ouoo
— buraro, oova . fosso — fhndo, profundidade
— fOmia , moldc — (nnut.) pontal (de nau) —
de dir.) renda-caftual (d'ara parocho) .
iCreux de la main , pa1ma-da-raâo.
CaErx,fB, adj. (kr^, ze) carado, cavo,
cBcarado , ouco , vasado , a — concavo, a — va-
sio, a — aho , profundo , a — haifo , fnndo , a
>- ijlg.) leve , ligeiro , Táo , fi — bizarro , cfai-
IBtTWO, a.
(Viande creuse , alimento de pooca substan-
cia : avoir le cerveau creux ^ ter a cabeça ra-
CRI
273
Qktaillb, s. f. popul. (kreválhe) baoquelaço,
eomesaDa, Carladella, papansa, papa-
t CBtfTAtx, s. f. d'hist, nat.) carolhia (peixe).
i^BTAMB , #. f. (krevaœ) abertura , fenda ,
greta, racha , rachadura — {d'alv,) enfermidade
(na ranilba do cavallo).
ÛIEVASSER , v,a. — sé, e, part, (kreracé)
abrir , (Wnder, gretar, rachar — (t;. n,) abrír-se,
feoderse « etc
Crbvkcoevr, s, m. ( lunère kéur ) desgosto
(grande) desprazer, dissabor, pezadume, paixão.
t Ckbvblle , F, Câravellb.
Cbbver ,v, a, — vé. e, part, (krevé) abrir
(com violência) arrebentar , estalar , estourar ,
quebrar , rebentar — fartar.
{.Crever le cœur, causar grande paixão : cre-
ver an cheval ,. arrebentar um cavallo : crever
les yeux , carar os olhos : crever d'argent, etc.,
superabundar em dinheiro , etc.
Crjevek , V. n. rebentar — morrer.
{Crever át dépit, arrebentar de paixão.
Crbvbt , «. m. atacador (de trança).
Crbyette , f . f. (iLrevéte) camarão , lagosta ,
lagostim (do mar).
Cri , s, m. (krí) brado . clamor , grito — la-
mento — ganido — pio ^ estridor — pregão —
cincho — berro — assobio — queixa — reclama
ção — promulgação , publicação.
(Pousser un cri^ arrancar um grito . jeter un
cri , exhalar um clamor : pousser des cris, le
▼antar alaridos : retentir des cHs, retumbai*
00* o clamor : remplir le ciel de cns, aturdir o
ceo œm gritos : remplir Tair de cris, fender os
ares com gritos : commander à grands cris ,
ordenar a grandes gritos.
* Criàgb , s, m. clamor , gritadcla.
QuAUXER , V, n. fam, (krialhé) berrar , gri-
tar , Tociferar, vozear — esbravejar — rosnar —
chiar, piar.
Criaillíoub, s, f, fam. (krialherf) berros,
grilaria , Tozeria.
Criaiuedb , SB , /. (krialhéur , zc) damador ,
gritador , rozeador , a.
QiiAirr. E , adj* (kriân , te) bradante , que
brada ao ceo , que indta a queixar-se — atroz ,
cruel , ipiqoo , injusto , a.
Criard, b , adj, (kriár , de) damador , grita-
dor, a — choramigas — raíbador, a — agudo, pc*
netrantc.
Criàrob, /. f, teia-engommada.
t Cribation, s, f. (kribaciòn) crívação , criva-
dura. .
Crible, s, m, (criblé) crivo , joeira.
Cribler, v. o. — blé, e, part, (krlbl^) cri-
var — joeirar — (Jlg,) averiguar , examinar
(com diligenda).
Cribuhjb t s, m, (kribléur) crivador , joeira-
dor.
Cbiburtz, adj. m.anat, (kriUéu) cribrifbrme
(fhrado como crivo).
t Cbiblobi, ê, m. (kriblié) o que fiu , e vende
crivos.
Cribldbb , #. f. (kribliire) alimpBdiva , grança
(do trigo).
CBiBBATiON , s, f. pharm, (kribraciAn) criva*
çio (separação feita com o crivo).
Cric, s, m. (krO roacMío (macbioB d'ergoer
pesos) — cris (punhal dos Malaios).
18
1
È14
cm
GRiG-cmAC, #. m. (krlk-krák) estalido, m-
trondo.
CBIGOáBntNMHIBN , #. 6 (Uff, Ht, €UUii Cri-
eoaryienoidiaDO (musculo).
OiioolDB , aeU'. anat. ckrilLOide) crioofde (car-
tHagem).
t CM XRi, s, m. d'fUst nat (krikri) gryno-
eaueiro.
Criée , s. f, (kiiê) bando , poblicaçSo — pregão
(nos leilões).
Cbier tV.a,en. — é,e, part, (kriô) berrar,
bradar, clamar, gretar, Todferar , Tozear —
aprej^oar, deitar -bando — cbiar, ranger —
queixar-se , senlír-se — reprebender — admoes-
tar , advertir , avisar — ide caç.) ladrar.
(ò*i>r merci, pedir perdáo, piedade.
Cricrik , s, f, (kríerí) brados , grita , gritaria,
vozeria.
Crieur , SB , f . (kri^ur, ze) clamador , grita-
àoT , pregoeiro , a — bufarínbeiro , a.
t Crir , ^. Cricr.
CRiHE , s. m. (Iirfme) attenlado , crime , de-
lido , maldade — culpa , peccado — falta —
offensa.
(Leur faisant un crime , imputando-lhe como
crime : se laver de son crime, justificar se :
laisser un libre cours aux crimes , dar campo
aberto ao crime : enfanter des crimes , crear
crimes.
CRiHiNALisot, V. a, — sé,, e, part, fòr,
(kriminaiizé) criminalisar , criminar , culpar.
CaiviNALisrE, sjm. (krimínaliste) criminalista
(aiictor, que escreveu de matérias - Crimes) —
jniz-criminal.
t Crimination , t, f, Ckriminadòn) incrimina-
çAo.
Crihinbl , LE , adj, e #. (kriminél) culpado ,
criminoso, delinquente, reo, ré — críme, crimi-
nal ~ peccamínoso, a— condemnavel , repreben-
sivel , vituperavel.
(Lieutenant criminel , Julz-criminal : aller
toujours au criminei , interpretar, tomaras
cousas sempre a mal : brûler d*une flamme
crimtneiie , abrasar-se em criminoso affecto.
QuaiiRBi.LBHENT , odv. (krimlneleman) crimi-
nal, criminosa, rigorcsa, viciosamente — á
má-parte.
t Grisnon , «. m. fluinba-grossa (de trigo).
CRiN, s. m. (krén) clina, crina, jut>a —
coma — cabello (áspero, groMeiro) — entreveia
(nas mmas).
(Se prendre au crtn , agarrar -se aos cabellos.
Grinal, s. m. eir, (krinál) instrumento de
cámrgia) comprime a fistula-lacryinal).
t Crin-crin , #. m. popul, (krén-krèn) thí-
Grinur, «. ni. (krioié) offldal (trabalha em
cUna).
CRimtRB , #. f, (liriniére) crinas (da oavaRo)
—Juba (do leáo)— {fig.) caiielleira, coma, gued»*
■ia — manta (dos cavallos).
(Aloile à lougua eriniéra , oomeu-crínito.
GUMtm «. M. ditaÛD) bicbinHo (nasot aa
-í). j
GM
Qriomlb , s, m. d'anitg, cnoboBo
d'um carneiro).
t Criocírb , s. f, d'hUt* nai. Mmmpo (Ib-
secto).
ûuQf», #. /. naui. (krfke) angra , caHieta ,
enseadinba , portinho — redfe -« (flùiit,) fosso
(em tomo ás praças).
CRiQOBT , #. lit. (kjriké) eivallioho, rociai^ «<
deiro, grillo.
Crob, s. f, (kfbe) crise (aubita onídasça
que faz uma doc»c^ — dia-cnik» — (Avis.) dto
puta-violenta.
t Criselafb, f . f, d'antig, crisdaphia (Sono-
ffr««o).
t QusiÀQCB , s. m. sectário , viafonarío.
CRisocoau , Grtsocoiib , #. /. bot, espede de
planta.
Crisogonb, s. m. Ifot, chrysooone (pUnt*-
berbacea).
CRisoLm,#. /. (krizoUte) chrysoUto (pedra-
pruciosa).
Crispation , s. f, (krispaçiòn) encrespação —
{med.) arrepios , crispatura.
Crisper, t;. a.— pé. e^ part, (krispè) arre-
piar , arriçar.
{Se — ) V. r, encrespar-se.
t Crissement , s, m, (krioemAn) rangedela ,
rangedora (dos dentes).
Crisser , v, n. (knssé) ranger (os dentes).
f Cruslrb, s. f, (kriçfire) rugas (no aramei
Cristal , s. /n.{kristái; crystal , vidro crystal-
lino — [fig^S agua-crystallina , dara {pi. cris-
taux),
t Cristallerie, t, f, (krislalcrf) fia>ricaçáo-de-
crystaes.
Crutalueb, s, m. (kristalié) ofíidal, que
cortk , ou grava crystaes.
CRiSTALLiÊas,/./'. (kristaliére] mina-de- crystal.
Cristalun« #. m, anat, (kris(al^n) cry&tjllino
(do olho) — espede de vidro — {astr.) ax>-crys-
tallino.
Cristallin, e, adj. Krîslalén, ine) crystal«
lino, a (daro, a diapliai.w, a, puro , a , transpa-
rente como o erysial).
Cristalline , s. f, med, (kristaUne) cristal-
lina (fluxáo-de-humores , molestia-do-memliro-
vîril.
Cristauuation , s, f, ckxin, (kristatizadôn)
congelavâo , crystallisaçao.
Cristalliser, v,a t n,-'Sé, e» part, chjrm,
(kristalizé) congelar , crystallisar.
GristalÎjOGRaphe, s. m, (kristalogritie) criital-
lographo (o que sabe crístallograpÚa).
Criítallograpur , s, f, (kristalogran) crislal-
lograpbia.
t CristalloYdb, P^. AracrenoIde.
t Cristallolocib, s. f, (kristalolojO tractado^
sdencia dos crystaes.
t Cristallomancie , f . f, (kristalomand) ad^
vinbaçio pelas superflcies-polidas.
t CRisTALLonmiii , a. /. aria de ftar eryt
tallysar saes.
t CaifrAimu, «. /. polypo (d'Sagoa éofl|>
CRO
t Qv , ê. 01. ponliil.
GuR, ^.GkmB.
Gurtenni, s. m. (krtterttyn) eriferio.
(krraB , s» /. cir, temor quai am srâo-de-
«fida Ci»« bordas dai pálpebras).
t CferraoniACE , adj. 2 gen. crithophasc , a
tPonttdor , a de oevada).
CungoAiLB . a4</. 2 ^«/t. (kritikábie) criti-
and , reprebeosHrel.
GKfTiQiii, f. m. (krittke) aristarcbo, oensor,
cvflJoo — bomem-jmpertiiiente , de maa-genio.
Ckmgoe , t. f. (kritlke) critica — censura
(eialisiia) — exame (rigoroso).
ÛUTiQiJB , €uU. 2 gen. critico , a (em que se
te a crise) — que encerra crítica.
CwnQLES ,».«.— gué. e , part, (kritilté)
criticar — censurar, repreliender — boquejar —
examinar — julgar — corrigir.
f CaiYtf , s, m gran' sacerdote dos Pruseianos
idolatras.
fiMiAismffFT, s. m. (kroacemán) crocito, gas-
■ada, grasnada, grasnadura (dos corgos).
Çfcft^ffMB , V. n. (iroaoé) crocitar , grasnar
(o corro) — {fig) bradar , Tociferar , yozear —
compor Tersos-duros.
Ctec , s. m. ikrôk) gancbo — erOqne, fiteiTa,
barpeo — astilba (de dente d*animal) — trapa-
ceiro — gatuno — {pi.) bígodes-rplorcidos.
Cboc Di-jÀaBB , s. m. (krokanjânbe) , carn-
kapé , gambito , sancadilha — ( fig.) engano ,
frande , velbacada (para arruinar alguém).
ÇMfíÇt. B , adj. (krocé) nratroado , a (o6r d'à-
(afrio).
ÛHicai, f. f. mus. (krõcbe) cokbciu — moe-
dBba fde Basiléa).
(Double c A>cA^ ^ semioolGtieia : triple cro-
che, Ivê^.
Cbocbb , adj. 2 gen» cambaio , corro , tor-
cido, torto, a.
CaocHim , V. a. — cké. e, part, de grav. e
de mu*, .kroriíé) tirar aobnríl as caudas das
•olas — igualar os anncti (do ponto-de-meia).
(VM'wt^ S. f. pi. (krôcbe) tenazet-curvas vser-
para forjar as barras-termdbas de ferro).
, s. m. (krocbé) croquezinbo, fkteixa,
, barpAozinbo — colchete — anzol —
~ parentbesis — balança romana — {pi.}
tonfuilha (de carregar ás cosias) — anneis (do
dbcilo} — dentes-inctsiros (dos cães , cavai-
los. ele)
sÇrochet* d*armes , iosf rmnentos-ferreos em
que estio as armas no corpo-da-guarda.
t CMCBiTA€e , s, m. (krocbetáje) acção d'à-
iriroom gazoa.
CMOBTcm, v.a. — té. e, part. — (krodielé}
aluir cnm gazua.
GaocuTCUR, SB, s. (krodieiéor, ze) ladrão
Hot abre com gazua) — bomem - de - ganhar ,
BMrioia — pessoa de tnixa-coodiçio , que obra
AB^Ôes indignas.
^Miléde croche ttur, sande- forte , robusta,
t CmoÊtnoi, s. m. Ouroctoetié) o que faz gan-
CRO
a76
CMcaBfwi , s. m. (krocbelAD) gnicliiiibo —
( pl') ganchos (de que usam mariolas).
t Grocbrtobal. b , adj. òurl. amaridado ,
incivil , grooeiro , a.
t Crocbbii , s, m. instrumento de cordoeiro.
Cbocbu. r, adj. (krochii) adunco, curve,
gancboso , retoicido , a.
t Cbochuk , s. f. mus. (krochii^ oilcbela.
t ♦ Cbocbiier , V. a. fazer gancboso.
t CaociDisHB , y, Carphoiogie.
CBocoDiLB, s. m, (krokodlk)caimão, croco-
dilo , jacaré — {fig.) mau , pérfido , traidor —
{rhetor.) argumento-capdoso.
(Larmes de crocodile , lagrymas enganado-
ras , falias , fingidas.
t Crocodilivb , s. m. bot. ( krokodiliôm )
planta (siinilba na folha o cardo pioto-branco ,
e no gosto o mastruço).
CaocoMABBA , s. m. pharm. d'antig. (kroko-
roat^má^ esperíe de trochisco (compunha se d*a-
cafrâo , myrrba , rosas-encarnadas, amydo , e
gomma-arahia).
t Crocutairb , s. m. (krokotére) antiguo tlnc-
tureiro dos crocotes.
Crocote ou Criicoton , s. m^ (krukóle , kroko-
tAn) vestido- franjado, e com llores-vermelbas
(usavau-o os antiguos) — [s. f, dhUt. pat.) ani-
mal (das índias).
t Chooottb , s, in. d/iist. nal. (krokóte) ani-
mal mestiço (filho de cadella , e lobo).
Crociis, s. m. (krokii) aç.iftáo.
t Crocotb, s. f. dhist. irnt. (krakúte}hyena,
animal (antigua mente).
Croib , #. f. de tale. (kroã) areia , ou pedra
(acba-se nas aves-de-rapina).
Croileb ou Crouib, V. n. de fale. (kroal^,
krolôr) despejar se , vazar-se (pela parte- infe-
rior.
Cboibe, V. a. e n, — cru. e, part. (kro:ire)
acreditar, crôr, dar-credilo , fazer-se cht — -
prestar-se — cuidar , imaginar, julgar , pensar
— admittir , opinar — seguir o coiísolho , o pa-
recer d'alguem — {for.) receber por prova.
(Ne savoir que croire , não saber dar- se a
conselho.
{Se — )v.r. imaginar ser , olbar-sc como...
CROiSAoe, s. f. ^kroazáde) cruzada (aiitigua
liga auilra os herejcs , e infiéis, ou cunquislada
XiETra -Sancta^ — (atlr.) íwislellaçàa
Cboisat , s. m. vkroazá) cruzado , mocda-ge-
neveza (4 fir. 50 c.).
CROfsá , s» m. íkroazé"! cruzado (o que se alis-
tava para a cruzada) — nome d'um passo de-
dança — tecido (encruzado).
Cboisé. b , adj. ( krojzô ) cruzado , encru-
zado, a — atoc*hado , n.
(Avec les bras crottés, com os braços cruza-
dos, ocio)^m«îfi(e , sem fazer nada.
Cbois^.b , s. f. i kroazé : jaiiclla de- sacada —
caixilho (de vidra<;a) — cruzeiro ( d*lgreja ) —
[d'arch.) arco ieni a«pa) — eolaçamento (dos
fios • apertados) — paus-uuzados (em cortiços
d'abelbas;.
{Croisée de Taucre , cepo-ila-aBoora.
278
CRY
Cmvcbíe , s, /. quarta cbeia.
CkiCBEa tV.a,— ché, e, part. (krucZié; lom
do caoïKlo (dos registoft-do-orsào),
ChiîCHERiB , t. f, (kr/icberf j bcstiœ , cslolidez,
estupidez , loucura , parvoicv , tolice.
Cruchon , s. m. (krm-bôo} biibiuba » canta-
rinho , quartinha— talhinha.
Crdciaue, s. f. cruzada ^buMa , que ot papas
oonciHk'm á llespanba , e a Portugal'.
Crucul. e , adj. cir. crucial (feiio em cruz).
t CkVCUNELLB, f^. CROiSfcTTE.
CRtciFEKB, ndj. 2 gen. (krudfére} cruci-
fero , a ^que sustenta uma cruz).
CRt>ClFlKME.>iT ou ChUCIFINENT, S, Ht. ÇÍTIiÚ-
fleniâo, kr</ciAniáu ) cniciHcaçâo, crttciHca-
meuto, crucifixão — [fig.) raortiNcav*ãi>cari:al.
Crdcifier , v. tf. — île. e, part, (kruciiié)
crucificar — {(ig.) mortificar.
CRtciFiz , i. m. (krucirt) crudfiio.
* Crlcifixion , J. f. cruciScaçào.
t Cruciforme , adj\ 2 gen. crudfomie.
t ûu D , f^. Cru.
Crudité, s. f. (krirdité) crueza — [med.) in-
digestão — {/de pint.) côr, luz-fortissima— (/f^.)
discurso- duro , pouco-clvil.
Crue , s. f. (kr<i) accréscimo , augmenfaçáo ,
augnieulo , crcscimeuto , incremeoto — cbeia ,
encbcote.
Cruel, le, adj. (kriië^ atroz, bárbaro, orOel,
desapredado , deshumano , duro , fero, feroz, im
placavel , inçxoravel, insea&ivcl — austero, rí-
gido, rigoroso , a — acerbo, molesto , nodTO, a
— enradoiibo , a — mau , á — horrível.
(Ne point faire le cruel, uáo afFectar de cruel.
* Cri ELisER, V. a, (kruelizéj cruehsar, traclar
com crueldade.
CRUEl.LLut^T , adv. (kruelcman) barbara,
crua, crdel, desbuuiaoa, despicdada, implacá-
vel, rigorosa, tyrauuain?ute.
CRÔHfcNT, adu. (krf/niao) austera, crQa, gros-
seira , impelida , incivil , rígida , severamente.
(Rapporter une aciion lout crûment j referir
uma acção grosseiramente.
t Cruur, s. m. med. (kruór) matéria colo-
rante (du sangue).
t Cruoriqlb , adJ. m. chym. (kruorfte) cmo-
nco vacido).
Crufellaire , $. m. d'antig. Ckr//pelére} cru-
pellario ;gladiador, soldado gaulez armado de
todas peças).
Crural, e , adJ. anat. crural (musculo).
t Cruscantishe , s. m. cruscaotismo (purismo
da lingua italiana).
Cri STACÉ ou Crustacés , adj. 2 gen. e s. m.
d'hist. nat. coberto, a de conchas, crijstacco ,
escamoso , testaoeo, a.
f Chustolle , s. f. bot. planta-exotfca.
Cruzàue , s. f. (kruzãde) cruzado (moeda por-
tugueza;.
t Ckvpsuie, s. f. bot. género de gramíneas.
Cri PTE, f. /: vkrípie) crypia (carneiro, ja-
zigo, sepultura) - (o/w/.) cavidade, orificío.
t CkYPTOcÊRES, $ 01. pt. d'hitt. nat. insec-
tO«-llTIBeDOpiatML
CUG
CkYpTMAn , im. 2 §$n. btU.
mico , a (planta).
C&YpTOGAMiB , s. f. boL (kriplQgliaiiiQ cryiilD'
gamia.
Cryptogamiser, V. n. bot. (kripCosbuiilii)
iHiscar plantas cryptogami€as.
CRYPTocRAaiíSTK, s. 2 gen. o. a qoe estuda, oo-
nbeoe as plantas-cryptdfcamicat.
CRYFTUCRAPBIB, ^. SrÉCAMIMniAPBIB.
CaYPTOGaAPHittiJS , a4/. 2 gen. crjrpfogra-
phico, a.
Cryptohétalun. k, oí^/. (kríploiiietaléii, lue)
que contem muito metal (tatsil}.
Cryptonymb , a€(J. e s. (knptonliiie) crypiCH
nymo , escondido , disfvcaido (aoctor).
Crypto-portique , s. m. galeria-tublerrea.
Cryptopyiqui, adJ. 2 gen. med. doença, dflr
(causada per deposito-occulto de pua).
Cryctalu&bis , f. f. pi. crrttalldras (ndnaa-
de-crystal).
Cr^stallohamcib, s. f. (krittaloiiiaDd ) cryt-
tallomaucia ^adivinhação per meio d*ctpeÍhot}.
C-soL-DT, s. m. mus. o toai de ot
CuBATioM, s. f. geom. (ki/baeiôo)
(arte de medir a solidea-doi-oorpoa). ,
CuBAicEB, s. f. geom. (kiibati^)
(methodo para adiar o culx>}.
CuBK , adj. 2 gen. QLdbe) cohtoo , a.
Cube, s, m. geom. coto, dado (aoUdoí
seis ficet-quadradas iguaet;.
CuBKBB, s. f bot. (Mi^te) cnbdM (planta , e
fjructa).
Clbsb, V. a. geom. (kidi6) cubar (redmir a
cubo).
Cubiculâibb , i. m. det. (kobikiclére) eoU-
culariò (guarda-roupa , oa moço-da-eamara).
Cubiqub, adj. 2 gen. math. vkttUke) ca-
bico , a.
Cubistítairb, /. m. d'antig. QuAMMm
histrião (dançava co'as pernas voltas para ctiiiai)L
Cubistique , s. f. d'antig. (l^ubislílLe) daoQB
do cubisteiano.
Cumt, s. m. (kKb() medida ingleza ^oom qm
tomam os comprimentos).
Cubital, j. m. ^kubitál) banqueta (para eo»
oostoj.
Cubital, b, adj. anat. eubital
ao cotovelo).
(Musde culntat, artère cubitale,
arteria-culMtal.
Cubitus, 5. /7t. omz/. (kiibitiO cani
cQbitòL
t CuBLA , s. m. péga-aná aflricana One).
GuBocoBB, s. m. math. O* poteotía (d*iaii
numero).
CuboIdb, t. m. anat. (kubofdè) caboMe (ono-
4o- pe da figura d*um cubo)
CucERON . t. m. (ki/ceròn) gorgnlbo. oa te-
secto dos-legumps.
t Cia, s, m. bot. fhKto (d'oma patancin
arábiga).
CucuBAiR. s. f. Ifot. berta-traqueira.
CocuLLAiRB, s. e a4j* m. naut. OuáuáÊnH
coeuUar (múioalo).
cm
, #. m. d'hUt. naL qiCBllano
C
Gdcouji , ê. f, d'hUt. nai. inaedo^tpeliiMlo
— {s. S ^en.) CQCuMo (capt corn apuzl •— es-
ci|iiilirio(dM cartaxot).
t Cdcolléi , #. f, d'hist. nai. ooncba-ooo-
ciTa.
t CronrfftAcÉi , aeU' ^ g«n. aboliorado, a
(eom fbitio de abóbora).
CodiPu, s, f, pharm. (kiiktífè) cuoipba
Cca«|i]rte cheio de póMxpbalioos , para fortificar
o cérebro).
CDCouuTACé. B, <u(/. 2 geti. bot. oucurUla-
oeo , a (plaoU).
CDccuiTÀXfis , X. m. pi. (ki/kiirbitén) cocur-
biUooe (lofiibrígat-cbatat).
GDCuurnt , $. f. ehjrm. (kukarMté) cucarbita
(Taao-cbymico de gargakHwmprido).
t CoctRocu , t, m, d'hUi. naL serpente
Gddb , t. f. li»tâo-de-aeda (fobricado em Leáo).
ConUiASB , s. m. (kueibá» aoçiio , tempo de
eolbér — {de vidr.) tomar Tidro oom tnbo-fler-
CcKoxB , t. f. maut. (kéultae) largura (da
t Cleujlém , s. f. d'alfinet, r61o de fio- de-
lalào.
t * CPKILlJgWWT, ^. CUBIU.ÍG&
CuDLLcmBT , s.m.de pract. (kaolbert) re-
giMro (doi oeoaot, e rendai).
CuEiLLBTR , s. f. (keulbéte) colheita , noti-
dade (de fnictot, etc.) — ooUecla (para obra-pia)
^ carga (do iutío).
CuuLLBtJR , SB , 1. (keulbéur , ze) oolbedor, a.
CcKiLLiB, s. f. depedr. ^keuibl) tíra-de-geiao
(Metidjda a loogo d'uma regoa , etc.)
CbBiLLiB, V. a. — U. e, part, (keulfafr) apa-
■har , oothér — anrmncar — arrecadar, recolher
— akaoçar.
Cueilloir , 9. nu (kenlhóar) cabaz , cesto (para
eottiér frucU).
t CuEMÇ â , «. /. lã de CueDca (em Hespanha).
t Cih;elier, y. CtufiLiOL
Ccma , 9. m. (kuidé) oesto-grande (de lerar
IhKta).
* Cddcr , V. o. crer , cuidar, figurarse , ima-
ginar, pensar.
"* CoiMRBAO , i. m. amante.
t GuiL, t. m. d'hist. nai. cuco de Madagas-
car , etc. (ave).
GsiLUR ou CuiLLáRB, s. f. (k/ilhé , kiilhére)
eoBiér.
iCuiUerà pol, colhér-grande.
Ckillsréb , i. f. vkiiJberé) colherada — (te/.)
caraeoes (planU).
Ci;iLLEBON , 9. m. (ki/lberÔD) o conca?o-da-
eoibér — (Ao/*) foiba , etc. da plaoU ^oom flgf^o
deoolbér).
Cviluir , «. m. d'hiii. nat. (ki/lbié) espede
d'airio iave).
GoiMi, *. A chxm. (koíne) Taso-de-barro
(pan distillar agoa-forte).
CDB • â. m, (Mr) oooro» palie (d'aniaiaD.
GUI m
(Entre cnir et chair , comsigo mesmo, IMAn
si, secretamente , somente.
CuiRAan, 4. f. (kiiiráoe) couraça, loriga,
peito-d'armas , saia-denonalha — oouraoeiro (sol-
dado-de-cavalk») — {fig, fam.) o firaoo (d*um
homem , d*um escripto).
(Endosser la cuinute, tomar o partido das
armas ; seguir a guerra ; abraçar a prolissio
mililar.
CuiBASsá. B, a€lj' (ki/iracé) encouraçado, a
"^{fig* fam.) apparelhado, a para a deltesa,
para tudo.
CtiiMASfiBB, V. a. — sé, e,part. (|Lidrao6) ar-
mar, cobrir-de-cooraça , enoouraçar.
ifSe — ) V. r. encouraçar-«e - (fig.) armar-se
contra... , fortificar- te.
CcjiRASsiBB , t. m. (kuiracié) couraça , cGora-
ceiro (soldado-de^^avallo] — soldado-iufimte (de
couraça e pique).
Cuuui r V. a. (kf/(re) assar , côzer , cuzinhar
— amadurar, maturar (fructos) — digerir —
\v. n,) arder , queimar — pungir — comer —
doer.
CuuÉ. B, adj. encourado, a (mala, caíra, etc.)
CuiBifis , i. Hl. pL (kulré; pellos , ou couros-
peitados.
* CuiBiB , #. f. colleté , JubAo (de couro),
t CuiSÂCB , s. m. ikf/izáje) cozedura.
CuttAMT. B, adj. (kuizán, te) tacil-de-ooier
~ {Jig,) acerbo , agudo , doloroso , picaala ,
pungente , ? íto , a — molesto , a — abrasador , a
— excessivo , a — f ebemeote ~ sensível — ás-
pero , duro , rigoroso , a — penetrante.
t LuisuiR , s. m. (kiiizéur) eozedor (de Ujolo).
Cui^MB, s. f. (iLKizfae; cuzmha — arte-da-
cuzinba.
(Fonder la cuisine, estabelecer os gastos da
cnziuba.
Cuisiner, v. n. -»- né. e» part, fam. OuA-
xiné) cuzinhar , guisar, preparar (o comer).
* CuisiNEBiE , s. f. (k//iziuerf) modo de cozi-
nhar , d adubar (a comida).
CuisiNi£R, ÈRB, s. (luiizini^, érc) cuzinbelro, a
— assadeira ustensilio de latáo, para assar
carne).
(kJisSÀRT, #. m. (ki/icár) coxote, escarcella
(armadura nas coxas-das-peruas).
Cuisse, s. f. (kiiice) coxa— perna (d*animal).
Clisse UJLDAMB, s. /. (kuice-wadAme) espécie
de pêra- longa.
Clissette , s. f. (knicéte) metade d*uma teot-
dura-de-lá.
Cuisson, i. /. (ki/içôn) oocçio, cozedura
cozimento — dôr- pungente — ardor — digestlo
— queima das fWres , das arrores (po*os frios ,
ou ventos).
CuissoT, s. m. (kidçó) perna (de javali ,
▼eado, etc.)
Cuistre , r. m. ( kufstre ) criado, ftmulo i dt
ooilegio) — pedante.
Cuit, e, adj. (ki/(, te) eozido, a.
(Etre tant soit peu trop cuit , estar algum
tanto eozido de mais.
CoRB, s. f, eoiedara, cozimento, fornada
M6
CUL
€iJiviiB , #. m. (kidTre) oobre (metais
^ {Cuivre jaune , arame , latio.
GunnA. K , oi/y. (kf/tvré) côr-de-cobre — corn
Ibiba do mesmo.
CtivRBR, V. a. — vré, e, part, (kiritré) imi-
tar o dourado c com o oobre-em-ft>lba).
CuivRETiB , t. f. (kifiTTéie) liogueta, paUiela-
de-oobre <dot baizOes , fagotes , ele)
CuiVRKLx, SE, adj, (litdYréu, ze) oôr-de-
oobre.
CoivROT , s. m, de reloj. (ki/Ivró) roldana
(de latão).
t Cuja , s. m. d'hitt. nat. quadrapede^ami-
▼oro (do Chili).
tCujELiBB, s. m, d'hist. nat. calhandra,
cotoTia (ave).
Cui., s. m. (k») ano, ci), pousadeiro, tegao,
trazciro — nádegas — fimdo.
{Cul de basse- fosse, enxoTia : ci//-de-Jalte ,
homem aleijado das pernas : cu/-de- lampe, flo-
ráo , ornato , vinbeta : ri//-de-sac , beco-sem-
saída , betesga , cbancudo : eut d*un yaissi^u,
poppa , rabada-da-nau : metli-c eut en ^ent,
pôr a poppa ao vento.
t CuLÁiGNON , s. m. (kf/lenh6n) fundo (de
rede).
Culasse , i . m. (kaiáce) culatra (d'arma-de-
fogo.
t Cm.-BLAAC , s. m. d'hist. nat. pássaro (as-
sim chamado).
CuLAVE, s. m. yaso-de-barro^ etc. (recoiie o
vidro}.
t CuLBAS , s. m. jogo-de-cartas.
CULBCTR, s. f. (kf/lbúte) cambalhota , qoéda ,
salto (perigoso) — [fig.) desgraça — revés (da
fartuna) — mina.
Culbuter, v. a. — té.e, part, (kiilbuté)
lançar de pernas ao ar ~ {fig.) arruinar, per-
der , subverter — precipitar — abater , demolir,
destruir — (v. n.) cair de cabeça abaixo — ar-
rulnar-se.
CuLBuns , s. m, fam. QluWmW) montão (de
cousas derribadas) — trapalhada (de cousas).
t CULCAS , V. COLOCASIB.
CULK, /. naut. recda para traz.
CuLÉE , s. f. d'arch. (kiilé) mactço-de* pedras
(nos últimos arcos d*uma ponte).
( Donner des eouíées , tocar com a poppa
n*um baixo , ou em terra (o navio).
CuLBR , V, n. naut. (kulé) descair , ir para
traz , recuar.
CcunoN , s. m. de man, garupa , ou boneca
do rabicho do-cavalk>.
CuLiEB, adj. m. (kiitié) — (Boyau eulier^ in-
intino-recto, jejuno, tripa (da digestio).
GtLiÉBB, ê. f. canalzinho (de pedra) — re-
tranca.
Culinaire , adj. 2 gen. (kt/linére) culinário
(de cuzinha).
Odlhifèrb , adj. 2 gen. (kiilmifiãre) colmi-
llero , a (que dá colmo , ou traz canna).
ûruaitAirr, adj. m. attr. (kulminân) culmi.
mole (pooto).
CuLMifiATfON , #. f. astr. (kMlminaciôo) cul-
CDP
niinaçio (passagem d'nm aatro pdo maridlaiio).
Culminer, v. n. astr. (kiilinliiê) fnlmimr
(elevar-se á mor altura , passar pelo mtiidiaiio).
CuLOT, f. m. (kttló) o ultimo nascido d\iiii8
ninhada , ou barriga (pássaro , criança , etc.) —
caçula , resíduo — fundo (d*alampada) — parte-
metallica (no fundo-doH^mbo , etc.)
Culotte, s. f. (knlóie) calçúes, — alcatra (d*a-
nimaes) — chapa-do-couce (na cronha d*unia es-
pingarda, etc.)
Culotter, v. a. (kuloté) fazer, pôr calções.
CuLorriM , s. m. (kiilotén) calçóes-eslreitos —
menino (que começa a trazeios).
t * Culpabilité , s. f. culpabilidade.
Cuits, s, m. (kiilte) adoração» ciUto, devo-
ção, veneração.
(Remettre le culte, restabelecer o culto:
rendre cutte , tributar culto ; dedical-o.
CuLTBLLATioN , S. f. geom. (kKltelaciÔQ) me-
dição das alturas, e distancias (com instminento-
universal).
Cultivable, adj. 2 gen. (kultivábfe) capaz de
cultura , cfiliivavel (terreno).
Cultivateur , s. m. (kKltivatéur) agricola ,
agrioultor , coImio , cQltivador , cultor.
t CuLTiVATioif, s. f. (kf/ltivaciôn) cultora (das
terras).
Cultivé, a^'. cultivado.
(Avoir Tesprit cuttivé, ser instruído.
CuLTiTER , v. a. — i^é. e, part, (kultivé) agri-
cultar , cultivar , lavrar (a terra) — (fig.) aper-
feiçoar , polir — exercitar — applicar-ae.
t CuLTRi-Rosiwt, s. m. e a4j. 2 gen. d'hist.
nat. com o bico em forma de navalha (pássaro).
Culture , s. f. (kultijre) agricultura, agroma-
nia, amanho, aradura, ciiltura, lavoura —
caltivaçáo , cultivo — educação, ensino, instmc-
çáo — applicaçáo , estudo (seguido).
Cu«N , s. m. tfot. (kttmén) cuminlio (planta)
— sua semente.
Cumul , $. m. de cost. (kumul) direito (con-
siste em junctar os moveis , e bens adquiridos
com os de propriedade , e dar os dous terços de
tudo aos berdeiros-de-sangue).
Cumulatif, YE,adj.jurid. (kximiilatif . \c}
cumulativo, a,
CuMULATiVEMEirr , adv. jurid. (kimiiilatiire.
man) cumulativa, junctamente.
Cumuler, V. a. ^té.e, part, jurid. ÇLu-
miilé) accrescentar, aocumular , cumular , junc-
tar , multiplicar , reunir , unir.
t CuNCTATEUR , a<</. e 4. m. des. temporisa-
dor. \
CuNÉiFORME , adj. 2 gen. e s. anat. cooef-
forme , da figura de cunha (osso)
CuNETTE ou Cuvette , s. f. de fort, conetta
(too cavado eih meio de outro).
fM^NiLE, s. f. bot. planU-labial.
t CuKOKB, t. f. t>ot. cunonia (planta).
fCupANi, s. m. àot. castaolieín> ( de sas
Domingos).
t CUPATBA, ^. COPAlER.
Cupide, adj. 2 gen. QLupUê) «fido»
cfkpldo,desejoao,a.
* C^piDi^rR, fidj. S gen. detejoto -• cupidl-
nco, d.
CopiMi^ s. f, (kirpidité) ardor, codcnpîtoen-
cia — ambèçio, cubiçi.
^ Anamer la cupidité , aeerader a cnbiça.
Ci^PiDON , i. m, (lu/pidôn) Cupidinbo , Cúpido,
o Amor —[fig. des.) menioo-boDito — (60/.}
espccic de talipa.
7 * Ccpiooi^ B , adj» Jot« e bonito ~ mi-
moto, a.
t CcnDO!«E , y, CATÂNàlfCB.
t CvPKiFiCATiOH , #. f. des. (kifprificaciôn)
robrpfkarâo {mtxlaiiça d*am corpo em cobre).
Cl pule", s, f. IfOt. (kap<<te).
Dfnbracalo dos fuDgot, rcœptaculo
dat bolotai.
Ci'RABLE, ad/\ 2 gen. med. (kuraible) curavel,
«araTel.
Cni4CB, s. m. alimpadura , aura — pknenta-
d*agiia.
t CL'RjkRB , s. m. ^reneDO (d'mna planta-tre-
pante;.
r.iBATEixE , s. f. (kiiratéle) curadoria (ofHcio
«le curador).
Clbateui, s. m. (ki/ratéur) curador, defen-
sor . protector , tutor.
CtiiATiF, >•£, adj. med. (ki/ratlf , tc) cura-
tivo, a vaplo, a para curar).
Ci-RiTiox , s, f. med. (kinraciòn} cura, cura-
rão, saradura.
' CiEàTwaB , s. f. (ki/ratrice) curadora (a que
Cfira^.
7 CCBBAUN , r. CREMBALE.
t CcRCJLS , s. m. bot, fructo-anericano.
t CoMCuuGiKE , s. f. boi. uarcisso (das ín-
dias, etc.)
CcBcuBA , iíOt. (kifrknmá) cnrcmiia , benra-
mfTa vplaota).
CcKB , s. f. (kfire) cura , curativo — curato ,
parocbu — ' cuidado , sollicitude , trabalho ~
(draguas , etc.) — {de faie.) purga (a
iro).
Ccat , s. m. cura , parocho — vigário.
CrsBAC , s. m. Qlutò) inslnniieifto (de tota-
).
CUS
m
Gdbe
iT, ê. m. (ki/re-dáii; csgravatador ,
(doa dentes) palita
. s. f. (kiiré) carniça , ceva (dá-se aos
f cIc) —íflg.) de^jo, presa, saque.
, s. m. de fer. '^úríi-tèu) pedaço de
(tira 9g escoria* da forja).
fCoBE-LANCDB, s. m. (kfíre-Ungbe) limpa-
(iofimmeoto).
CD«B-aôLE, s. m. macbina (alimpa os portos\
Q]EC-OEEiuji , s. m. (kih'e-orélbe) ctgravata-
(dos ouvidos).
CraiB, p. a. — ré. e, pari. OLurè) alin^
per, deseotnpír, despejar (um poço, etc.) 1*
— purgar ios fak'ocs . etc.) — csgaravatar (os
i, o ouvido) — {d'agr.) limpar (os pés das
CBaer,s.m. d'espad. {yuréj pcHe sobre a qual
as pedras- sanguíneas eom estanho-
/^nando «fíTíronn alijuma peça'.
Curette , s. f. naut. (kiiréle) careta (iniiru-
mento (tira a pedra da bexiga) — lerro aUmpi
e raspa a reiba-do-arado'.
t CcREU , s. m. d'IUst. luit. melio (do QMy
Cdredr, s. m. (kurdnr) aliropador (de po-
ços , etc.)
Curial, e , adj. (kinriil) curial , do parocbo .
parocbial — («. m.) escrivão (da cidade).
t * CoRiAUSTB , s. m. oortezdo.
t * CuRicuLB , s. m. carrinho.
Curie, s, f. (kurí) cúria (divisão das tribos
gregas, romanas, etc.)
CuRiEuaHBifT , a</<'. (ktfrieuiemRD) coriota,
diligente , estudiOM , exactamente.
CiiRiBux , SE, adJ. (kinriéu, ze) curioso, excel-
lente , maravilhoso , novo , particular , singular
— amigo- dcssaber — importante , indiscreto , a
^ novellísta — aceiado , limpo , a — elegante.
CuRioN , s. m. (ki/riõn) coriáo (chefe , sacer-
dote d*una coría).
CuRioNiES , s. f. pi. (kiirionl) curioaias (sacrí-
ficios , e fiesiios das cúrias).
Curiosité , s. f. (ki/riozité) curiosidade — de-
sejo (de saber) ~ raridade , singularidade — ca-
mara-optica.
(Lui donner de la curiosité, despertar-lbe a
curiosidade : piquer la curiosité, excitar a cu-
riosidade : ne pouvoir commander á leur curio-
sité, nio poder reprimir sua curiosidade : la
curiosité, os curiosos.
CuRLE, f^n Mouette.
t CuRW , s. m. bebida, espede de cerveja.
CuROiR ou CuRQN , S. m. agr. (kinroár , kii-
Wki) arrelbada (instrumento cPalimpar o arado).
t CuRRiCLE, s. m. carrinho — carmagcm-in-
glôa.
Curseur. #. m. math, (kiiroéor) cursor —
{naut.) martello , pau (atravessa a balestilha).
GuRsiYE, adJ. e s. f. (kiircfve) corrente , cur-
siva (escripta , lettra).
t CuRSQMPÉsE , adj. 2 gen. d'hist. nat. com
très unhas dianteiras, e nenhuma trazeira (ave).
t CuRTàTiON , s. f. asir. (k</rlaciAn} dirie-
rença entre a distancia d'om planeta do sol , e
soa distancia reduzida ao plano da ecliptica.
t CuRTiCDNE , s. m. geom. cone-truncado.
t CuRUCU ou CuRURU , s. m. d'IUst. nat.
sapo-pipa (animal).
CuRULE, adj. 2 gen. curul (cadeira-de-mar-
fim d'antiguos magistrados romanos).
t CuRfUPCAlià, s. tn. bot. arvore (dá bálsamo-
vulnerário).
CuRURES , s. f. pi. (kuriire) immundícia , kKk>
(que se tira d*um cano , paul , poço , etc.)
Clrtiucne , adj. 2 gen. geom. (kurvilfnhe)
carvilinco, a.
CiRViTÉ , s. f. des. curvatura , cOrvidade.
Cl scuTE , s. f. bot. cuscota (planta}.
CosE-FORNE, s, f. nout. embanraçAo japoncza
a remos.
t CuspiDÉ. E, adj. bot. com dardo (folha).
■ftussoNE, s. f. bot. cossooia (planta).
tLSsoNÉ. E , adj. (kiiçoné) roido, a do bicho
(madeira).
CYC
CmtOÊÊ, », m. (kiMtóde) oortodio — {#. /.) cOs-
toctta — oortína (d'aJUr) — ettofulo (de camii-
gem) — Téo ^da pyxide, oa cibório} — coldre (da
pistola).
(Sout Ia custode t tm legrelo.
CusTODiÀL. I , adj. custodiai.
CiJSTOPUt, i. /l (kiittodi) custodia (rabdiviíâo
de proTíQcia, entre religioios}.
CusTooiNOS ou CosTODi-NQS, â, m. (kiMtodioA)
confldenciario , serveotuario (de beDefido, ele)
Custos , #. m. lat, (ki/stò) custodio (religioso
revestido da auctorídade^geral).
* CusTDTB, #. A manga (d*uni roopâo).
CUT4HBI LES, a4J» pl' ^geo, med. (kiitanbitle}
dòres-csoorbuticas - errantes — cútambulos (bi-
Gbos na pelle}.
Cutané, b, adj* Med. cutâneo, a (perten-
cente á cutis).
CuTicoLB , t. /l anat, e bot (kmiki{le) cutí-
cula — {de Jard.) uliima-pellicula (diurna se-
mente).
CuTTEB, s. m. mar. (kiitér) cuter (embarcacio
ingleza).
Cdvàgb, s. m, (k£i?áje) logar com tinas —
quantidade d'ellas.
CuvB, t. /. (kúre) cuba , tina.
(Déjeuner , dtncr à sonde de eut^e, almoçar ,
jantar com fortura ; comer alé rebentar {prou,\
CUVB4U, s. m. (ktfvô) cubazinba, tinazinba,
tinote.
OuvÉB , #. f. (kenré) tinada (tina cbela).
(Être toiu deux de la même cuvée, serem am-
bos do mesmo género, natureza, ou fonte.
CuvBLAGB, t. m, kkacyeláje) madeiramento (dos
poços , das minas , etc.)
CuvELER ^v.a, — lé.e, part. (k<rrelé) espe»
car o interior dos poços , das minas (para náo
cair a terra).
CcvBR , tf. a. — vé. e, part, (lunrê) deixar
a uva , o vinho na cuba (para cozer) encúbar.
{Cuver son vin , cozer a borracheira , o vi-
uho.
CuvBiTB , #. f. (kuvéte) bacia-de-máos — ti-
gela da-casa — celbazinba — cano ;de telhado).
Cu VIER , s. m. (ktfvié) cuba (da barreia) — seu
local.
t Ctàmb , #. nu d'hiit. nat. crustaoeo-iso-
podo.
t Otahéb , #. f.d'hiit, nat. perola-negra.
t Cyakbllb, «. f. Itot. cyanella (planta).
Cyanitbb , s. f. d'IUst. nat. scborl-azul (pe-
dra).
GYAPtoaftTRB , s. m. instrumento-mefeorolo-
gico (determina a intensidade dacòr-azul do oeo).
fCYANURB, s. m. nome (dado a prussia-
tes,etc.) cyanureto.
Cyàtbb , s. iii. d'antig. (ci.1tc) cyatbo (me-
dida romana de vinho) — copo , taça.
t Gybistiqub , #. f. cybistica (arte de dar sal-
tos-mortaes>.
t ÙYCks , /. m. bot. espécie de fíeto.
tCYCLAM, #. f. d'antig. (dkláde) antiguo
vestuário de molber— {d'hitt. nat.) ooncfaa-
bivalve.
CYN
t CTCLiMIN , F. PaDI'
Cycle, s. m. (dkle) cydo , período , icmiiiciúi.
{Cycle solaire , cyclo-solilr : cjrctê lonaot ,
cyclo-lunar).
tGYCuoB,#. m. d'hiit. nat. (cikllde)GT-
dido (verme-mAisono).
Cyclyqub, a4/* 2 gen, (dUfke) cydioo, I7-
rioo. a — que compõe pequenas- poesias (jioela).
t Cygluqobs , s. f. instrumenlo cinirgico (de
raspar).
GYCLoToàL. b , adJ» geom. cydoidat (perten-
cente â cydoide).
CycloIob , s. f. geom. (cyklolde) cydoide (H-
nha-curva descrlpta per um ponto da drcumfle-
renda de circulo).
t CvcLOLmiB, t. m. d'hiMt. nat. madrepora.
CvGLoaAnuB , s. f. geonu cydoaietría (arte
de medir circules , e cydos).
Cyclopb, #• III. ho^/A. cyclope (gigante Vim-
ioso).
t CyclopCi , #. f. dança antigoa (imitava om
cyclope ébrio).
t Cyglopébui , NB , adJ. cyclopeu , a.
t Cycix>piqi;b, adj.lgen. cydopioo, a— (/|^.)
cruel , furioso, a.
Cycnb, t. m. (cfnhe) cysne (ave)— (/f^.) poeta-
insigne — (astr.) oonstcllação-boreal.
f CvLiNDRACi. B , adJ. òot. (cclendracé) cy-
lindraoeo , a (em cylindro).
Cylinorb , f. m. geóm, (cyléndre) cyfindro
— rolo (aplana o terreno , etc.)
Ctukdrique , adj. 2 gen. (cyleodríke) cylin-
drico, a (com forma de cylindro).
t CYLiNBRrTB, t. f. d'/Ust. /lãt. cylindfo-
fossll.
CYLrNOROÍOB , 4. m. geom. (dicndroide) cy-
lindroíde ( corpo - solido similhaute ao cylin-
dro).
Cyhaisb, #. f. d'arch. (dméze) cimalha . cy-
macio , lista.
Cymbalaous , s. f. bot. (oembalére) ooncbelos
(planta).
Cyhralb, t. /".(œnbale) adnfe, cymbãlo,
panddro (dos aniiguos Hebreus).
CvHB, #. f. bot. hastea, pe (das plantas)
F. ClHB.
♦ Cymettb , t. f. grelo (da couve).
•fCYHEUx, SB, adJ. cumeado, a.
Cymophanb , #. f. (dmofáoe) pedra rsimillui a
telesla).
f Cyhotboé , /. m. d'hUt. nat. roillepedei-
marino.
CvNANCiiB ou Cykancib , 1. f. mcd. esqnlnfi
da-inflammatoria.
Cynancbiques, adj. e t. m. pi. med. (datil-
chfke} cynanchicos (remédios para a esquioendi-
hiflammaioria).
V Cynantropib , s. f. med. (dnantropO cynai-
tropia (delirio no qual o doente se julga do).
tCYNAROcéPHALBS^ /. f. pl. cynarooi*plialas
(plantas).
CYKfetriQUB ,«iu(/. 2 gen. (dncjetlkt) cyne-
getico, a (que respeita 4 caça)*
CYiifiQiiB,<uO'* 3^«/i.t«.Ai.(ciiilkfl)cyalo9.
CTT
DAG
26S
— (flf.) iBipiidioo, iD|iaro, otaoeno, 1 1 f Crateii, #. /. c a4j. f, jigrià. « ^mt.
" " (dleré) Cytlieréa (VeDot)— seoero de crmlaoeot.
t CmiiuiMCi , /. m. Jolz , magUtnòo dem
Cythera).
Cytui , #. m. 6of. (difze) oodeço (plaoU).
Cyzucâii , 4. m. eiizugMlcr-<le-saboari«.
CYacftNi , «. m. oeaacuk) , tala cdot Gregot).
Czar , s, m. (kzár) czar (titulo do impenulor
IDOtOOTila).
CzAaisimi, adj. f. czariana (mageitade),
CzABim , i, f. (kzarlne) czarina (muUier do
czar).
CzAiowm , #. IR. czarowitz (filbo do czar).
CziGiTAl , #. m, d'hist, nai. ooagro de Tarl»-
ria ^animal).
I, a — atrevido, a.
I, #. m. (cioisino — (ÁfO impodoi-
da^deacanuneotOt ousadia — libertioAsem
-» obaoenidade — CKandalo.
Cnun, #. A i^'Ai#/. no/. cjiiiti(|Mdn-ligii-
rada , que representa um do).
CYMootnuiB, «. m. d'Aist. tuU, qrnooe-
phaio iinacaoo).
CiTMGBAmi , #. JR. áo/espede de mercaria]
(pianu).
CvHocLonB, /. /. bot. cjnoglosa (plaota).
t CYWMitnii , «. /. òo/. cynometra jplanta).
t CvNoaoim, i. íti. ^/. cynoiiiorio (planta-
parasiU).
t CTMHKni, #. / jiitftf (cinorèkcf) fome^t-
Cymmuummh, «. iis.tor. rosa-de-do, ou
i Cmosn». /. nupL d'hist. ruU» animaes
(sjmilbain cies).
CmnsiRB , #. A astr, (dnoziire) 070010» ,
meaor (coostellaçáo)»
i Ctki . 4, m. perftune-ftMtificante ~ raiz-
t CfPMa ou CTPwnm, «. f. med, d€S, our-
▼atora (oa eipinlia-dorsal.
t CYPwxinsaB , s, m. (riftonfsme) supplido
Icoosistia em untar o réo de mel, e expol-o ás
CmÉi, #. m. (dpré) cypreste (artore) —
(fig. poet.) morte — sepultura.
t Cypmh , ê. m. d'hist. nai. (dprèn) cyprioo
(pelze)
CmiHB, s. f, myth, e poet. Gyprina, Venus.
t Cypkis , t. m, d'hist, nat. crustácea
i CniÀtis, s. f. barrete- bicudo (dos antiguos
t CmoGRApn , s, m. d'aniig. (drográfe) as-
dgnatara , elo. na margem d*um escripto (para
tveortada).
t CYiopten , s, f. (ciropedf) Cyropedia (bis-
loria de Cyro , per Xenopbonte).
t Ctssotis, s.m.pt. med. ioflammaçlo (no ano).
i CvsràijOiK, s. f, med. dôr (na bexiga).
t CYsnÉPÀTiQCi . adj. t gen. ariat. (dste-
patlke) cystepttioo, a (que leva a oolera á beiiga-
éo-M).
CTflrmui, a4j- 2 iSvn. anat. (cistike) cyt-
CrimuifiiB , s. f. med. bemorrbagf a (d<
1).
CYSTnv,«. A iiiAf. cystite (inllamipaçio<la-
tGTtTfr(taii,#.i9i. Instrumento drurgieo.
CrsTOBunoMUCtLB , s. f. anai. beroia-iogui'
■ai (da beziga-urioaria).
CrtrocAu , s. f. anat. bemia (da bexiga).
CrirosUliioctuç , s. f, anat. beroia-crural (da
htziga-ortnarte).
CYiTVimui, s. f. anat. cystotomia (indslo-
da-bezif^.
GnsAM « S' f. (dtâre) cytbara (iostrumeoto
antiguo).
D.
D, #. 01. lettra consoante , • quarta do alpba*
beto (fiOO em cifra romana).
Da , partie, ou inierj. põe-se depois da affir-
mativa , ou negativa.
(Oa\-da, oertoque sim ; certamente, por certo :
*neoni-ito^ certo que nAo, nio oertamenie
{fam,).
f Daalbd, sjn. moeda b<^andeza (3 f. 20 c).
D'ABONDANT, odv. dc abundaule, de mais —
alémdtsso.
D*AioBo, adv. logo — em primeiro logar —
depressa — immediataroente — agora — ao
mesmo teropa
b^ABORD QUB , conj. logo que , tanto que.
t D*ABODis, s.m. paono d'aigodâo (das lodias).
Da-capo, s. m. mus. termo de musica (in-
dica que se quer a repetição do que se canUra).
D*A0CORD,a</('. tfo/nm. de acordo, em con-
formidade com — igualdade (no calcuk>\
t Dagiqub , adJ. 2 gen. dadoo (yencedor dos
Daeos).
Dacné , s. m. d'hist, nat. género d'inseotot
ooleopteros.
t Dagryodes , s. m, med. estado dos oltao^
lacrymoios.
t Dacryon , s. m. med. excreçio-lympbatica
dos olhos.
t DacbtoHíc , #. A med. substancia (deter-
mina a lacrymaçfto).
Dagtylb , s.m. de pões, (dactíle) dactylo (pe
nos versos latinos, etc. , que se compõe de uma
longa , e duas breves).
fDACTYUOBS, s.f.pL d'hist. nat datiles,
marinas-fossis.
t Dacttuoclypb, s. m. d'antig. dactylio-
glypbo (antiguo abridor de sinetes , ele , cm
metaes, etc.)
t DAGTYLiOGRApn , s. m, dactyliognpbo
( auclor d*unia desaripçáo de pedras, e anueis
gravados).
t DAcnrLioGBAPBn, s.f, dactyliograpbía (des-
cripçio d*aoneis , et& , gravados).
t Dactyuologib , s, A dactyliologia (conbed-
mento das pedrM , dos aniMia gravados).
284
DAM
fD^iCTYLibaAKCiB, «. f, dactyUomancia (ndi-
vinhaíYio per aiincis).
t Dàgtylion , #. m. anat. rranião dos dedos
entre ti — {bot:) trepadeira (plaota).
t DagttliotiÁque, t. f. oolleoção d'anncis
E^ravadot — * perola-Hna.
Dagttliqvs, adj, 2 gen, dactylico , a ( que
consta de dactylos).
t DacttloijOgib, s, f. (daktilolojQ dactilologia
;arte de fallar ooin os dedos).
t Dactvxokomib, 1. f. dactytonomia (methodo
de rantar pelos dedos).
Dada , i. m. de menin, (dada) cavalllnho ,
cavallito , cavallo (de crianças).
Dadais, 9, m. fam. (dadé) estólido , imbecil ,
nesdo, papalTo, patela, simples, tolo, tonto.
Dacorni, m, f, Tacca-mocba , com um so
corno — [flg, fam,) mulber Yelba , feia e desa-
gradável.
Dacuk, #. f. (dágbe) adagia, punhal — [naut,)
calabrote (para castigar marqjos ) — fica, etc.
(com que os encadernadores raspam couros)
^{de caç.) esgalho no veado (aos dous an-
nos).
DACun , tf. a. — gué, e, part, (dagbé) ada-
gar , apunhalar — {v, n, de fatc.) voar (com
presteza) — {de caç.) cobrir (o veado a cerva).
Dagubs , s, f. pi, (dághe) pontas-novas do
veado (sem esgalho).
Dacuet, 1. m, de caç. (daghë) cervo,
veado (de doas annos).
t Daiub , t. m, bot. dahlia (planta).
Daigner , v. n. (denhé) comprazer, dignar-se,
Icvar-a-hem , ter-a-bondade.
Dail , s, m. concha (mcttfda no barro).
D*AILLEDIIS, y. kll.\X.lVS.
Daillots , i. m. pi. naut. andorinhos (an-
neis em que amarram as véla6\
Daim , f. m. (dén) gamo.
Daine , m, f, (déoe) corça , gama.
DaIntiers , s. m. pi. de caç. (dcntiê) tes-
ticalos (do veado).
t Daïry , f. m. (derf) supremo-pontiHce japo-
nez.
Dais , s. m. (dé) dooel — umhclla — pavilhão.
{Dait portatif , pallio : dait haut , solio ,
throno-real.
t Dalbbige, /. f, bot, dalbergia (planta-kgu-
minosa).
Dalb ou Dallb , M, f. louza de pedra-dura —
pedra-d*afiar — cano (da cuzinha) — pia — got-
teira — {naut) dala.
Dal6me , s. f, machina (embaraça o fumo).
t DalBR , F. TALER,
Dalmatique, s. f. (dalmatfke) dalmatica,
tnnieella (paramento-sagrado).
Dalon fS,m.de papel, gotteira (para agua
«n.|a.
Da LOTS, t, m. pi, naut. (daid) embomaes
(buracos no convés do navio per onde escorrem
as aguas).
* Dah , i, m, (dán) damno , dotrimcnto ,
perda, prejnizo.
t Dasa , F, flAMGinsR.
DAM
) t Daman . x. m. d'hist, nal. tcxugo aflicano
i {.luimal). ■
Damas, s. m. (dama) damasco (c«tofo-de-sedi}
I — alfange , folha (de Damasco) — espécie d'a-
1 meixa.
I t Damasonie, s. f. boi. planta-aquaiica (do
Malabar).
Damasomum, 1. m. firauta-pastoríl — (áof.)
espécie de raínunculo.
DAnASQCBire, s, f, (damaskéte) damasquete,
damasquilho (seda com flores d*ouro , e praia
fabricada em Veneza).
Damasquin, 1. m, (damaskén) daioasqnino
(peso do Levante).
t Damasquine , s. f. estofo damasquino.
*■ Damasquiner, u. a. — né. e, part, (damas-
quiné) embutir ouro , oti prata no aro, faunar.
Damasquinkrie , s. f. (damaskincrf)dainasqai-
naria (arte d'embutir no aço).
Damasquikelir , 5. m. (daniafikir«éur) ilatiui-
quinador (embutidor d*oiiro , ou prata no aço).
Damasquinurr . s. f. (damaskin£ire) obra em-
butida de ouro , cie. , tauxiii.
Damassé, e , adj. (damao<}) adam.iscaido , a.
Dahasskr , V. a. — sé. e, pari. ; damacé ^
adamascar.
t Dahasseur , s. m. (damacéur) o que faz o
adamascado.
Damassin , i, m. (damacéo) damasqoilho ,
meio damasco ^estofo).
Damassure , 5, f. (damaçúrc) obra de roupa-
adamascada.
t Damavars , Damaras , s. m, pi. tafetá -
firouxo e sem lustre (das Índias).
Dame , s. f, (dâme) dama , senhora — matrona
— soberana — donatária — sota (nas cartas).
{Dome d'honneur , dama-de-honor.
Dame , interj. popul, bello ! — fora ! — na
verdade ! — ora essa ! — pois quel — por certo •
D ANE- dame , s. m, espécie de queijo.
DAME-DA9IÉE , S. /. dama , senhora-de-quali-
dade.
Dàme-jeatîne, s. f. (dame-jûne) garrafão (em-
palhado) — sorte de péra.
Dahe-lopre , s. m. naut. embarsaçaozini'.a
hollandeza (navega pelos rios).
Damer , v. a. — mé, e , part, (damé) ftueer
dama (no jogo das-damas) — ;«f'ancA.) dar meie
pe de declive.
{Damer le pion , fazcr-cara , levar-vanta-
jem.
D4MERET, s. m. (dameré) adamado, gaU*
piza-florçs , Kcxisbeo.
Damier , s. m. (damié) tabolciro (de jogar as
tabulas , ou damas — (d'iiUl. nat,) coochamar-
chetada de quadradinhos de varias côres.
Damnarle , adJ, 2 gen. (daa;ible) abominá-
vel , condcmnavel , damnoso , detestável , exe-
cra vel , pernicioso , reprovável.
Damnableiient, adv. ^danableman) abomi-
nável , condemnavcl , diimnavcl , damnosa , per-
niciosa, rcprovavciroenle.
Damnation , s. f. (danaciòn) eoiidmmapio,
diimnai^âo (elerna).
DAN
hàMhÈ. ■• OifJ' c S. m. (dané) coiMleinviado ,
dãQUMdo , réprobo , a.
Damkbk , V. a. — né, e, part, (dané) con-
«femiuir, dlmiiar, pri^ar-do-paraisa
Faire damner, detctperar, enraiveeer.
(5e __ ) V, r. condemnar-8C — expor-ie a ser
coiMleniiiãdo.
DuioisEAU 00 Dâhoisil, s. m. (damoazô, da-
moAzél) meoino , rapaz — titulo antiguo de
principes, e de joyfis fidalgos, y. Dàhbrrt.
Daxoiselije , s. f. (damoazélc} donzella , ra-
parii^, aenbora-nobre (solteira). V, DF^tioiseuE.
t ilASPiEiiRE ,!./*. hot. planta-campanulacea.
t DA.NA1Í0E , s. f, d'hist. nat. (daiiafde) bor-
bulcta — [pot.) planta ( da Ilba-de-França ) —
it/éXth,) Daoaide.
ÛAKCBÉ. B, adj\ de bras, dentado, a em forma
de serra.
Dandui , t. m. fam. (dandén) atoleimado ,
Ki«baqiie, inepto, papalvo, parvo, pasmaoento,
piegas , simples, tolo.
Dam>inebent , i. m. (dandinemân) banbolea-
lueoto , desastramenio , motimcnto- desairoso
(do corpo , etc.)
DÀNOiMEa , V. a. — né. e , part, (dandiné)
andar-pasmado, razer-de-t>asbaque — balancear
(com o corpo) ~ dar-ao-beque.
{Se — ) V. r. bambolear-se.
t Dane, i. f. naut. (dânc) cabana ao pe do
maslro-grande (d'uma gondola-de-peseadores).
t Daheháiick , i. m. geogr. Dinamarca.
t Danes , i. m. moeda-de-prata pérsica.
DA!wia , i. m, (danjé) azar , perigo , risco —
iooommodidade, inconveniente ~ perda — {pL
naut.) itatTOs, bancos-d*arela , escolhos, ro-
^hcdoi.
ICoorir danger, estar em risco : écarter le
«ianirer^ arredar o perigo : ^Vn en danger,
ooTTcr perigo : se mettre à Pabri de tout dan-
ger, acaotelar-se de todo perigo : courir plu-
àoirs dangers , passar mnitos transes : courir
ht mfmes dangers, correr tguaes perigos :
cwyer les dangers, aturar os perigos : triom-
P^ da dangers, domar os perigos : se tirer
^dangers, livrar- se dos perigos: affronter
lua les dangers, arrostar todos os perigos.
DA^EREisEMEicr, adu. (danjereuzeman) ar-
ribada , grave , perigosamente.
Dawkredx, se, adj. (danjeréu, ze) ardoo,
>niacado , occasionado , perigoso , a.
t Dasuhe , s. f. moeda parsea de cobre.
\ Danois, e , adj. e s. (danoá , ze) INnamar-
í«z , a — cá(vde-I»inamar«i.
Daks , prep. (dán) cm , em a , em o , na , no
- íDin — dentro — conforme , segando.
Danse, x. f. (dance) baije, dAnca — [fig. fam.)
noTioiento — festa — correcção.
(Entrer en danse, ingcrir-íe , métier- se cm
guerra , negocio , etc. : ic livrer à la danse,
MglÊi com danças : mener des danses, guiai
DAR
286
DamiA , v.a. — se. e. part, (dancé) bailar ,
(Faire danser qudqu'mi , reduzir algtiem no
que se deseja : il ne sait sor quel pied danser,
nâo sabe o qoe faça, ou para onde se volte:
maître i danser, mestrenle-dança : il en dan-
sera, cnstar-lbe-ha bastante: il la dansera
tout de long , traclal-o-bào rigorosamente.
Danseur, se, s. (danoéur, ze) bailador, bai-
larino , dançador , dançute , dançarino , salta-
dor , a.
{Danseur de corde , fonambulo , volatim ,
volteador.
t Dànsohakib , atO'. c* 2 gen. (dançomâne)
com mania de dançar.
t Dansohànib , «. f.{ dançomani ) mania ,
paixão de dançar.
t * Dansoyer, V, n. des. (dançoaié) dançar
mal , e sem graça.
Dante, s, m, (dâote) anta (animal-qoadrupcde
afHiano).
t Dantzicqis. b , adJ. (danzíkoá , ze) dant-
zico , a — (s.) habitante da cidade Dantzic
t Damzé , s. m. instrumento - quadrado de
vidreiro.
t Dapbmib , s. f. d'hist. nat. dapbnia (crus-
táceo).
DAPBifiTB, #. f. d'hist. nat. pedra-figurada
(imita as folhas-de-Iouro).
Dapbnohancib , s. f. daphnomanda (adivi-
nbaçáo pelo louro consagrado a Apollo).
t Dapbnot , s. m. boi. oliveira-bastarda (das
AnUlbas.
Dapifoi , s. m. offidal-imperial (leva os man-
jares).
Dapiferat , s. m. runcçâo do dapifer.
D*APRÉs, y. Apeês.
Daraises, s. f. pi. (daréze) vasadooros (dos
tanques de Bresse).
Dareine , s. f. parte mais abrigada no porto-
(para embarcações).
D.ARo, *. m. (dár) arremcçáo , dardo , rojão ,
venabuh) —ferrão (da bespa , ele.) — {fig.) dido-
mordente , sarcasmo — {bot.) pistillo.
* Dardanaire , s. m. (dardanére) monopolista,
usurário.
t DARnENNE, s. m. moeda franceza de cobre.
* Darde , s. f. frecha , setta.
Darder , v. a. — dé. e, part, (dardé) arre-
meçar, lançar, vibrar {um dardo) — ferir com
dardo — dàrdar , dardejar — \Jig.) derramar ,
despedir, diffiindir , espalhar (para uma , c outra
paiie).
Daroeur , s. m. frecheiro , o que lança dardos.
fDARDiLLE, s. f. de flor. (dardílhe) pe-de-
CMVO.
Dardoxer, V. n, de flor. (dardilhé) lançar o
pistillo.
I Uardiixok, s. m. (dardilhôn) barba oo Arpa
(do anzol).
t Dariaradis , s. tn. teia d'algodao (de Sor*
rate).
f Daribas , s. m. tafietá (da índia).
Darins , s. m. pi, ( darén ) teias de caoaiDO
(da Champanha).
Dariolb, #. f. pastel , pastellinbo» queljadi*
nh.i ide nata).
286
DAU DtB
DADPnn , #. A (dorine) driplúM (noDierdo-
delphim)— cfpecie (faieMX — ameiia-
t DàUPUKBui , «. A 6o/. plaaU-nii
laoet.
D'ADTAirr , A/f'. taoto.
(Boira d'autant , bebcr
d'autant plut , lanto malt : d'autant
laalo tneoMi d'autant qfMSt V^f quaoto^
<|iie {conj.).
DAVàNTACB, ad(f, (davaotije) d^-mait ,
— maU-tempo , por-mais-tempo — afbra , aMoi
de-mais^^isio.
DAv6hiDi0N, s. m, oleo-d*aspide.
DAVin, 4. m. (daTié) boUcfto CinstniRiento da
tirar dentet) — (d'impr.) cbapa-l^rrea , ete.
(aegura o tyropanilho no engaste-do-tynipaiio)
— gato (instrunoeato-de-tanociro).
t Davisies, m. f. pL aotiguai ftitas (cm
Atbeuas).
Db « prep, (dé) de — áoérca , a retpdto, totwe,
tocante — por-causa , por-motivo.
M , «. m. dado — dedal — {d'arche loooo.
(Roiupre \e déj interromper a quem folia :
quitter le dé, dar as mios ; dar-se por Teocido.
Malbation, s. a c/r/*/». (deaIt>aciAn) deal-
baçáo (branqueamento peio fogo).
t DÉAMBULATioN, «. f. (deaubi/laclônl paiaeio.
DteÀGLAGB , s. m. trabalho de desembaraçar
am porto.
DébJLclb , s. /. (debáklc) o despejar o porto
doa navios sem carga — desooalbo-supito (d'um
rio) — ifig, fam,) revolução (que desaoommoda
muita gente ~ mortalidade.
Dbbíclkhent , t, m- (debaklemâo) descmba>
raço-doa-portoa — descongelação -repentina de
rio.
DtoJLcuai , V. a. — cté. e, part, (debaklé)
desembaraçar os portos dos navios-detcarreg»-
dos para chegarem á descarga os que inda teem
carga ~ abrir, destrancar (as pprtas, janeJIas
etc.) — (t;. n.) derreter se , descongelar se , det-
faier-seo gelcrtrepentinamente).
DéBioLBUR , t, m. idebakiéur) officiai (descoi-
btraça os portos-deHnar).
Díbaoinkb , V. n, de Jog. (debadini} riaear
os pontos , que se tinham contado.
DÉBAGouuEB, v. /i. ^ lé. e^ part, baix.e
iron, (debagulé) Tomitar — dizer quanto nm
á booea ; tagarellar.
D6BAC0UUSUB , a. m. ttaix. e fig. (debagtia-
léur> fallador-iiidiscreto, palrador , tagarella.
DáiAiL , #. m. de cost. cdebálh) estado diurna
mulher , que fica livre pela OMrte do marido.
DÉBAixA^B, s. m, (debalajp) desenfardameoto.
DBBALUtB , V. a. — té, e, part, (debalé} de-
semroalar , desenfardar , deseofardelar.
DÉBANDADit , s. f. conftisáo , desordcm.
(À la débandade j ooQfUsa, desmandada,
desordenadamente : ftiir á la débandade, fti>
nat. eobra (entra | gir em conrusâo : vivre à la débandade, rinr
desencabresiada , desenfreada , dissolutameiile :
* DiRMixm , #. A (darioléle^ a confideiile
d^ma heroliuhde-romaiiee.
Dabiqob, a. f. (dartkt) daiioo (moeda-aotigiii
de Fersia).
f Darnahas , #. m. algodaO de Smyma.
Darnb, t. f, posta-de-peixe.
t * Daron , #. m. telho-inatrairo — ipopuL)
dono-da-casa.
Dabsb ou DABsifŒ , 1. /. mar. caldeira, inte-
rior de porto (fechado com cadeias).
DABToa , t. m. anat. (dartô) dartoa (Umseulo-
cotaneo , ou membrana-do-scroto).
Dabtrs, t, f. impigem — (d'aiv,) herpes,
ulcera ,00 cavallo).
Dabtreox, sb, adj. (dartréu,ziB)herpetioo,
impigenoso , a.
DASiirtTBB ou Dasvwètbb , s, m. (daiimélre^
instrumento (mede a densidade de cada camada
atmospherií-a).
Dasskbi , 1. m. (daoerO sacerdote iodio.
t Dasybatb, t. m. d'hist. nat. espede de
arraia.
t Dastcerb, 1. m. d'hist. nat. inaecto-co-
ieoptero.
Dasymb, t. m. med. dasymo (moléstia dos
olhos).
. DATAme, #. m. (datére) datario (offldal da
chanoellaria romana , que preside á dataria).
Date, í. f. data , época.
Dater, v. a. — té. e, part, (daté) datai; p6r-
data — [v. n.) oootar-desde.
Daterie, s. f. ^daterí) dataria — offleio-de^da-
tario.
Datif , $, m. gram, (datif) dathro (teroeiro-
caso dos nomes).
Datif , vb , adJ. de dir. feud. datiTO (dado
per outro).
Dation, s. f. de dir, (dadon) aoçfto de dar
por paga , pagamento.
Datisab , t. m, datismo (repetiçlo-Castiosa de
sy non y mos).
Dativb , adj. f. for. dativa. (totelB).
Datte , s. f, (date) datile , tâmara — eqnoii
d'amcixa.
Dattier , a. m. (datié) palmdra , tamareira.
Dature , s. /. IfOt estraoomia (planta).
Daube, s, f. (d6be) estuiKado, tniisada-d'ft-
tes , etc.)
t Daubeitton , s. m. peixe.
Dauber , v. a. — bé, e, part, (dóbé) estnfnr,
guisar (carne) — ( popui. ) esmurrar — moAir ,
motejar, zombar.
Daubeub , s. m. fam, (dobéur) mofador, mo-
lejador — maldizente , murmundor.
DaucÙs , f^. Carotte.
Daucrebot , t. m, naut, (dogrebô) embar-
caçáo-de-pesca (bollandeza).
t Dadl, s. m, grande-tambor (da cavallaria
lurra).
t DAoauR , a. m. d'hist.
na oomposiçáo da theriaga).
Daupbin, a. m. (dofén) (^oUInho (peixe)--
delphim (de tauça) — ioitr.) oomteUiQio-ieiK
tlBlftoUBl
laisser , mettre tout k la débandade, ahando-
nar, daixar , desamparar tudo.
• a. ai. (drtMindcmáD)idKMOlo
DËB
— ncnaçlo — (fnilit.) debandada , desmando ,
(naa tropas).
, V. a. — dé, e, part, (débandé)
deular (a Tenda) — afrouxar, desentalar — dea-
lbar — deslectiar, desarmar, disparar (uma
anna-de-fo^o).
{Se — j V. /*. desarmar-se — afrouxar-se , de-
aentesar-se — desmandar-se , desordenar-se ( o
exercito , etc.) — fugir.
t Débàkqué , adj. Hl. que yolta do banco da
Terra-ftoTa (navio).
Df BiàimraR . x;. a. — quê. e, part, de jog.
fdrbanké) desbancar (ganbar todo o dinheiro ao
banqueiro).
Dié BAPTISER , V. tf. — sé. e, part, (debatizé)
detbaptiiar — mndar-o-nome.
* Díbabáieb , V. a. destoucar , pòr em desor-
étm.
t Déniaièaim , y. o. — sé, e, part, desbar-
barisar.
DÉB^MioiiaLia p V. a. •— lé. e, part, (debar-
balbé} alimpar , lavar a cara Ca alg^m).
{,Se ^)v. r. alimpar , lavar-se o roslo.
t DCsAiBOiTiLLECR , » , X. (debarbulbôur, ze)
allmpador, a.
DÉBARCADOiiR , s. m. (debarkadea*) caes,dd-
aembarcadouro.
DÉBABiucB , s. m. (debardá je) desembarque ,
transporte (de lenba).
DCxAiDCB ,1;. a. ~ dé. e, pari. (dcbardé)
descarregar um ba: co-de-lenba -- acarrelal-a.
DÈBAaoBUR , s. m. (débardeur) acarretador ,
áescairegador (de lenha).
DÉBABQUK , adj. e s, m, (debarké) desembar-
cmSo.
(Un nonreau débarqué, forasteiro , homem
dKgado de novo.
Débábqvihem , s. m. (debarkemán) desem-
barcaçào, desembarque.
DÉmáBQiJn , V. a. e /i. ~ qué. e, part, (de-
barké) desembarcar , sair do navio para terra.
DÉkABais , s. m. (debará) desafogo , dfisem-
DËB
287
DémAKEASsnEisT , s, m. (debaraoemân) acção
4e òeaembaraçar.
DtnjuduasR , t;. a. — sé, e, part, (debaracé)
demnliaraçar , desenredar — derafogar , desa-
travancar — desnodar — desinvolver — livrar,
•Dibjr — expedir — desenlamear.
{Se —) V. r. desembaraçar -ae, livrar-se,
fcr-ae livre.
DÉBAAUS, v.a^ré, e, part, (debaré) det-
Iranrar {ju portas , janellas , etc.)
DÉBAT, #. m. (dcbJi) altercação, certame,
coBÉenda. ooot^taçdo, contraste, controvérsia,
dlbale, differença , disputa, rixa.
(Vidar dst déifats , debater querelas : accor-
der kt débats, concordar debates.
t Hbatablk, adj. 2 gen. incerto, a — dëba-
ind (ngttlo a debates).
fPtnATM.ACB, /. m. luui/. descarga (dos
Débítb , V. o. — té, e, parL (daUté) de-
, tirar a aOMutU
DÉBATTRE, V. a.— tu. e, part, (dcbátre) agi-
tar, debater, discutir , disputar, ventilar ~ con-
testar , contrastar.
{Se—)v.r. agitar-se , barafustar , dèba-
ter-se , esfòrçarae — defiender-ae, luctar — - aior-
mentar-se.
DÉBAUcn , 1. fí (debâcbe) crápula , deboche .
I intemperança — desordem , depravação , desre*
gramento, devassidão — inooutmenda -^ abuso,
excesso —bródio, festim — vk;io — impudicida,
luxuria — barganteria — descaminbo.
(Démolir des lieux de débauche^ demolir ca-
sas-de-alcouce : plonger dans la débauche ,
enipegar na dissolução : se plonger dans la dé-
bauclie , engolpbar-se na devassidão : induire
à la débauche, induzir á desordem : se livrer à
la débauche, eiilregar-se á devassidão : se noyer
dans la débauche ^ dar-secom excesso á devas-
sidão : s'abandonner à toutes sortes de débau*
ches, darse a todo género de dissoluçáo.
DÉBAUCHÉ. E, adj. e a. (debocbé) calaceiro,
debochado, depravado, desenfreado, dcsorde*
nado, desregrado, devasso, dissoluto, estra-
gado , libertino , libidinoso , licencioso, a — in-
temperado , intempérante.
DÉBAUCHER , v. a. — ché^ e , part, (debo-
cbé^ corromper , debochar, desencaminhar , in-
duzir , instigar , sollicítar (alguém a mal) —des-
florar (uma donxclla).
{Débaucher un ouvrier, desinquietar um
obreiro.
{Se — ) V. r. dai^se, entregar-se aos vicioa —
desviar-se da virtude.
DÈBALCBEUR , SB , s, (dcbochéuT , zc) "«mip-
tor, débochador, depravador, deseucaminha-
dor , desinquietador , seductor , subornador , vi-
ciador , a.
Drbellatoirb, adJ. 2 gen. (debelatoáre) dc-
bellalorio, ovante, victorioso, a.
♦ DÉBELLRR, V. u. — íé. e, part, (debele) com-
bater — débellar , domar , subjugar , vencer.
Débbntur , s. m. lat. (debenteir) quitação dada
ao rei peloa magistrados (quando recebiam seus
ordenados).
t DÉBKimmn » #. f. pi, (debanti^re) direitos
sobre as vendas da oompantiia ingleza das ín-
dias.
Débet , s. m (debé) alcance (no ajuste-de-con-
tas)o-deve.
D£bif¥é. I, adj. arruinado , gastado , per-
dido , a — languido , paliido (semblante) — que
não digere (estômago).
Débilb, ad[/. 2 gen, débil, debiUUdo, (teco,
Arouxo, languido, a.
DÉBiLsaENT , adv. (debileman) débil , fraca ,
frouxamente.
DÉBiLrrATiON, s. f, (debilltací6n) oonsumpçáo,
débUitaçAo enfraquecimento, fraqueza, ma-
greza.
DÉBiLrrÉ , s. f. (debilite) abatimento (de for-
ças) debilidade , fraqueza , frouxidão.
Débiuhb , v. o. — té. e, part, ( debilite )
afjraçar, afrouxar dlbilitar , enflrãiiiieoer —
abaUr, dlmiiiiilr.
»8
DÉB
Mbillardemeivt, /. m. de carp. 'di'oillïarde-
roáii^ «icçáodc desbastar, dcsbaslamento.
DfoiLLiRDEiK , v. a. — dé, e, part, de carp.
(debilbardé) adelgaçar, desbastar (ama peça-de-
madeiraj.
Dkbiuler , V. a. — lié, e, part. (deUlbé^ sol-
tar os cavallos , que puxam pelos barcos nos
. rios).
DÃBiT, s. m (debf) consumo, gasto, saída,
venda ^dc fazendas , etc.) — {conun.) debito , o-
deve — i/íg.) elocução , facilidade de cantar , ou
de fallar — venda de madeiras.
DEBITANT. E , 4, vendedor , a (per miado).
DÉBITER, V. a. — té. e, part, (debite) vender
(a fazenda^ — dar-lbe consumo, gasto , salda —
{fig.^ divulgar , espalhar , publicar (novidades^
— fallar (œm facilidade) — recitar— cortar
(madeira , cic.)
DÉBITEUR , SB, í. iron. ^(débiteur , ze) novel-
leiro , novellista — narrador , a.
DÉBITEUR , TRICE , s. dcvedor , a.
DÈBrns, s. m. de chancel. campulsoria [p;ira
penhorar , e prender os devedores).
DÉBrrnai, v. a. naut. ( debite ) desenrolar ,
desprender o cabo das abitas.
DÉBLAI , s. m. (deblé) terra cavada a nivel —
transporte (da mesma) — {fig. fam.) o livrar-se
de pessoa-importuna , ou cousa-nociva.
t DÉBLATÉRÂTiON , f. f. fonu (deblateradôn)
'acto de clamar (contra alguem\
t DÍBLATKRKB , V. /i. fom. (deblateré) decla-
mar muito tempo (contra alguém).
Deblater, V. a. —yé. e, part, (debleié) de-
sembaraçar, desentulhar (uma casa , rua , etc.)
— {fig- fam.) llvrar-sc de...
f DCblocágb , s. m, desbloqueio.
DáBijDQUER , t;. a. — gué. e , part, mi li t.
(debloké) desbloquear, fazer levantar o bloqueio
— [dUmpr.) tirar as lettras-viradas , etc.
t DÈB01RÀD0UR t s. m. instrumento (dcstrasca
castanhas).
Dbboirk, s, m. (deboiire) mau -gosto (que
deixa um liqnor)— travo— (Ág'. fam,> desgosto,
dissabor, moléstia , mortiHcaçio — nojo —
fastio.
DÉBotTENBiiT , s. m. (dcboatemfln) deslocação,
deslocamento (dos ossos).
D^boIter, V, a. — té. e, part, (deboaté) dcs-
conjunctar, desencaixar, deslocar (uni osso}.
{Se — ) v.r. deslocar-se , desunir-se.
Débonoer , V. <i. — dé. e, part, (débondé?
abrir a comporta (d*nm canal, ele.) — Iv. n, e r.)
arrebentar , derramarse , saiiMx>m-impeta.
DteONDONNBMBNT, #. m, (deboodonemán) de-
sarrolhadura , desbatocadura.
Débondonner , V. fl. — né. e, part, (debon-
doné) desarrolhar , dcsbalocar , destapar (o to-
nel , ele.)
DEBONNAIRE , adj. 2 gen, (debon^re) afTavel,
gracioso, a — lienigno , clemente , humano , in-
dirigente — doce, padfloo, a — bonacbáo , ona.
* DÈBONNAiREHBNT , adu. (defooDcreman) affa-
wl , benigna , boodadosa. doce, graciosa , hu-
mam , mama , paoifteameote.
DÉB
^ DKBONNAmrré. s.f. (debooereté) afMMlidade,
benignidade , clemência , doçura , mansidão —
bonachioe — tolice.
DÊBORD , y, DfiBORDEllENT.
DÉBOROÉ^ E , cuíj. (débordé) depravado, desor-
denado, dissoluto, devasso, a — inundado, a.
DÉBORDEMENT , «. /7t. ( dcbordcmAn ) alaga-
mento , alluviâo , cheia , inundaçáo — tresbordo
— arrojo — {fig,) desordem , devassidão . disso-
lução, excesso, libertinagem*— correria, invasáo,
irrupção (de genie-armada) — {iried,) descarga,
effluencia , efhisáo (d*algum hnmor).
DÉBORDER , v. a. — dé, e, part, (débordé) ti-
rar a borda , a bordadura , a orla — {u. n.) trr«-
bordar — exceder , passar-além, sobresair — es-
praiar, sair-do-leíto (rio).
iSe —) V. r. tresbordar-te — derramar-M* ,
diffUndir-se , espalbar-te, estender-se — dcseii-
firear-se.
D^.B0RD0iR , #. m. (debordo.ir) raspilha (ins-
trumento-de-tanoefros) — vaso (de luneteiro).
DÉBOSSER , V, a. naut, (debooé) desal»çai* (a
amarra\
DÉBOTBR, V. a, — té. e, part, (dcboté) descal-
çar, desembolar , tirar-as-botas (a alguém %
{Se — ) V. r, descalçar-as-boias , desembo-
tar-se.
DÉBOUcii , /. m. comm. (dcbnché} S2fda —
expediente , meio — garganta ( de desflladeiro }
— extracçAo , gasto , venda (de fizcndas).
DiBOucmsMENT , M. m. (debucbemân) deseatn-
pimento — {fig.) caminho , expediente .meto,
via (para se desfazerem d'oma cousa).
DÉBouGUDi , v. a. — cfté. e, part, (debocha
desrolhar , destapar (uma garrafa , etc.) — de-
simpedir — (merf.) desobstruir, evacuar — (mí-
///.) san* , etc. (d'um desfiladeiro , etc.) — {v. n.)
desembocar.
DÉBOUCHom , s. m, (debuchoár) Instrumento
de lapidario (destapa a concha).
DBBOUGiJnt , V.. a, — cté. e, part, (debnklé'
desfivelar , tirar as fivelas —desfazer (os an-
neis^do-cabello).
DÉBOUiu.i, 1. m. de tinct. (debulhf) pnna
(da cdr da tincta}.
DÉBOUiLLiR, V. a. -^ ti, e, part, de tinct.
(debulhlr) pôr a ferver o panno (para provar a
côr).
t DÉBOCTILUaSAGK , f^. DÉBOUILLI.
DÉBOUQUKHKNT, s. m. tutut. (debukemin) ac-
ção de desembocar , dèscnabocamenio.
DÉBOOQUER , V. a. — gué. e, part. naut.
(debuké) desembocar , sair (d*iun estreito , ou
canal).
DÉBOORBER , V. II. — bé, tf, part, (detarbé)
desatolar, desenlamear, desenlodar, tirardo-
atoleiro.
DÉB0UR6B0ISER , V. O. — ié, e,part. popul,
des. (deburjoazé) aperfeiçoar , chnlisar, desen-
bnrrar , polir (alguém).
DÉBOimRBR , V. a. — ré. e, part, (deburê) m-
car a baxa (da espingarda , etc.) — {fig, fimCï
amestrar, aperfeiçoar, desasnar , dCsemburrar,
instruir (alguém).
DÉB
DlBOCBSi , Dbioubsebunt , ^. m.
^teb<>r, deburoé, deboroemáa) cutleameato ,
dflKiutiolio , despesa , dispêndio.
IMatunn, v, a, — se» e,part, (deburcé) de-
«mbolsar . despender , gastar , pòr , tirar di-
■liriroia bolsa
Deboot, adv. (debd) aprumado» direito, em-pe,
leraotado.
(Etre debout ao Tent , estar oo' a proa ao
vtnio : donner debout à terre , uaTegar direito
á terra : a^oir Yent debout, ter veoto pela
proa.
Oeioot , inter j, a cima ! a pe ! arriba ! le-
vante-te!
DfiBovm , v. fl. — té, e^part, for. (dcbulé)
desprezar a aoçâo, os embargos.
DÉBotJTOMiiÉ. E , a<(/'. ( debatoné } desbotoa-
do,a.
(Rire , manger à ventre déboutonné , rir, co-
mer com excesso . á trípa-forra , até rebentar ,
lé mais não poder.
DÉBOtTOMiin, V. a. — né. c, part.iáeba-
tone) desabotoar.
^Se — )v. r. desabotoar-se — abrir-se , desa-
bafar.
bÉaaviLLEK iSe) v. r.—lt). e, part. tadj. fam.
;sc debralhé) descobrir immodegtamente o peito,
o seto , expcitorar-se.
DÊBRAisEB, V. a. — sé. e, part, de vidr. (de •
hteié) retirar a brasa do foriH).
t DfcBKAYEB , V. a. — z*^. e, part, de mar-
Cf/l. (debrcié) apertar a travessa-da-janella.
MttcDoviLLai , t/. íi. c /i. — lé. e, part, de
Jog. ríogam. (debreduUié} gaiibar dous pontos
"^M fatn.) melborar (de fortuna).
I^iuÉ. B , adj. desenfreado , a.
Nmio^.e , s. /*. des. ^débridé) custo do jantar
(Hmi avalio (na estala^m).
MauDouNT, s. m. (debridemán) arçáo de
'cKQfrear, désbridamenlo , deseufreadura , de-
«nfrfio.
I^KiaioBi , v.a. — dé. e, part, (débridé) de-
""frear, tirar o freio (a um cava lio, etc.) —
*^f, «rriMuar, alargar, desapertar — \Jig.) 1er,
"^•r^anu precipitação) — [cir.) désbridar.
(San débrider, sem interrupção adv.).
^tAtoEúVi , s. m. fíun. des. (debridéur) bo-
■tm-aprcssado , ezpedilivo.
ttaais, s. m. cdet>r() destroço , relíquias , rui-
*ii d'ediflcio , etc.) — restos (d'um navio nau-
Aspado, d'um exercito vencido, etc.) - dam-
M, estragos.
(Faire un vaste débris, fazer ampla carnifi-
dn : fouler des débris, pizar fragmentos.
OáMUNJiuJBUKT, s. fít. (debrulbcmán) desem-
kvaço , dl>sembrulbamento , desenredo — {fig.
fam.) desinvolvioienlo , explicação , exposição ,
ialerprelação.
IMÍboiiillkr , V. a. — lé. e, part, (dcbrulbé)
díKmbaraçar , desembrulhar , desenredar —
(/lg. fam.) adarar , desinvolver, deslmdar , di-
taddar , expttcar , expor , interpretar , soltar.
s. e dk^'. m. (debrulbéur) acla-
', deieuredador.
DËB
t DÉndLEK , t/. o. ~ lé. e, part, càjrm. (de*
brulè desoxydar (um corpo , etc.)
DÉBKCTÁUSEa , V. a. — sé. e. part, des de-
btuiãiiuè) desbrutalistr.
DÉBRirrm , v. a. — ti. e, part. (debri/Ui^
alimpar , desbastar , polir (o vidre}.
DÉBRirrissEaiENT , s. m. (debri/tícemân) poli-
mento, etc. (d'um vidro , etc.) — seu effeito.
DÉBUCHER , s. nt. de caç. (debc/cbé) saída do
animal (da cova, do bosque, ele.)— som de trompa
para annuncial a).
DÉBUCHER, V. n ^ché. e,part. de caç (de
b^/ché) sair do bosque , covil , etc. (o animal) —
(i;. a.) desencovar , fazer sair o veado , etc. (da
cama etc.)
DÉBLSQUEMENT , s. m. (dcbi/skemâu) desalor
jamento , expulsão.
DfcfiusQUER, V. a. qué. e, part, (debc/skt') de-
salojar — [Jíg. fam.) desapossar , lançar- fora
(d'uni cmprego-vaiitajoso^.
DÉBUT , s. m. (debtf : primeiro-lance (ao jogo)
— {fig.) começo , estreia — exórdio , introíduc-
çào , iotrvito — prima- representação (d'actor).
t DÉBUTANT. E , s. vdcbiitão , tc) Bctor , actriz
;que appareil pela primeira vez^.
D^JBUTER ^v. a. — lé. e, part, de jog. (de-
bute) tirar (do alvo , ou mira) — (v. n.) começar,
jogar ^de mão) — (fig.) encetar , estreiar, prin-
cipiar — dar o primeiro- passo — apparecer pela
vez-primeira (cm thcalro).
D» 04 , /. greg. em comp. dcca , dés vezes.
Deçà , prep. (deçà) á quem , de ca , d 'esta
parte , deste lado.
iÉtre tantôt deçà, tantôt de-lã , ser incons-
tante, mudável :'aller deçà et de- lã , ser in-
qiííeto , não parar.
DÉCACHETER ,v.a.- té. e, part, (décacheté)
abrir , deslacrar (uma carta , etc.)
t DÉCACORDE , s. m. autiguo instrumento mu-
sico.
t DÉCADACTYLE , s. !fi. d'IUsl. nut. dccadíc-
tylo vPcixc).
. DÉCADAIRE, adj. 2 gen. (decadére) decadario, a
;de deeadas , em décadas).
DÉCADE, s. f. ^dek:ide) década (numero de dés)
— obra coiiii)Osta de dés livros.
DÉCAObNCE, s. f. .cU kadâiiee) abatimento , de-
cadência , det!linação — queda , ruina — [Jig.)
cadencia — occaso — desgraça — perda.
( Marquer leur décadence , agourar-lhe a
queda.
Décadi , s. m. des. (dekadi) dia-decimo da
década republiiana frana'za.
t DÉCAFiDË , adj. 2 gen. fendido, a em dés.
* DÉCAGER. V. a. gé. e, part, (dckajé) desen-
gaiolar, tirar- da-gaiola.
DÈCAGÔKK , S. m. e adj. geom. (dekaghónc)
decagono ^(i^ura de dés ladus , ou augukx).
DÉCACRAMBE , S. m. dccagrauima (peso dccu-
pulo dogramma)
t DÉCAGYNE , adj. 2 gen. bot. com dés pistil-
los (plantai
t D£cACYMK , S. f. bot. ordem de plantas de-
cagyuas.
19
DÉG
, t^. o. <— té. ejpari, (dekeoé) de-
fCDcaizotar , Urtr-da-caiTt.
Muunii , t. m. dckalitre (dé« Ut ret).
DAcAMiciii . s. m. (decal^sbe) deoalogo (os déi
diândamentM da lei de-Uciu).
t Mchuorm, v. a. — té* e, part, (dekaloté)
tirar o aolideo , o caaquete.
DiCAi^tJBR, V, a, — gué. e, part, (dekalké) ti-
rar contra-proTa (de detcntio , etc.)
t DÊciUiâiiDc , 1. /. parte-seteûta da oitara.
t * DÉCAHÊRiDER , V. o. — dé, €, part, (dclia-
meridé) medir a analogia doi toni .
DteAMâitoN, #. m. (dekamerôo) decameron
(mocesiot , ou coiiTersas de dét diat).
DÉCAHÊTRK, s, m, decaiiietro (medida igual a
dit metrot).
DÊCAUPEMENT, S. m, (dekaiipemâii) décampa*
mento, detalojameoto.
DtoAaPBR ,v,n,-'pé, e, part, (dekanpé)
decampar, desalojar ae , lerantar-campo — {fig,
fûm,) abalar, escapar, ftigir, partir, reti-
rar se.
Mgan, #. m, (deUo) deran (cbel^-de-dés).
Dêcanal. b , adj, decanal , do deado.
DfeANAT , t. m, (dekaná) deado, décanato (di-
gnidade de deflo , ou decano).
McANDHR, adj, Igen, bot, decandro (planta).
DfiCANDRiE , «. f. bot, idekandrO decandria
(dasse de plantas , cujas fiores constam de dés
estâmes)
t DÉCANDRiQfJB , adj, 2 gen, (dckandrike) de-
candrico, a (da decandria).
t DÊCAisiE, 1. /. (dekanO dccania.
* DfiCARiSER, V. n, (decanizé) Cazcr as Tezes de
dnio.
DÉfANONisER , v,a. — sé, €, part, (dckano-
nfzé) dcscanonisar (tirar do catalogo dos sanc-
tos).
Décantation , s, f, chjnni. (dekanlaciAn) de-
çà nta^'ào , trasfego.
DAcANTER . v.rt, — té^ e, part, chym. (de-
kanlé> decantar , trasfegar (vasar brandamente
mu liquor , etcj
i OteAPARTi. B , adJ. dîTiso, a cm dés.
t DÊCAPKi A . V. fl. - lé. e, pari. naut. (de-
kapelé) tir^r os œstos-da-gavia , os otens , etc.
(a nm navio).
DÉCAPER , v.a,— pé, e, part, chym, (de-
kapéj extrahir o verdoie do cobre— (u. n, naul.)
dobrar um cabo , sair d*enlre cabos.
i DtoAPÉTALí. B , adJ, bot, com dés petalot
(planta).
t D^]CAPBYi.B, adJ, 2 gen. bot. com dés folhas.
Décapitation, s. / (de(*apitaciôi«) decapitaçáo,
degollaçáo — {chjrm,) acto de tirar o rerdete ao
oobr«.
DÉCAPITER, u, a, — té, e, part, (decapite) dc-
capifar , dogollar , descabeçar.
DácÁFiDB , s, m. a'IilsL nat, insecto crustá-
cea
* DfiCAPOLB , #. f, geogr, paiz com dés ctda-
doi-priDCipaes.
* DácApnvn , v. a* des. (dekaliTè) descap-
1
DEC
DAcARACTtoHni , p. a.-»êé*e,pmt, (i
karakteriíé) deacbaracteriur.
DÉCARoiNALian , tr. a. ^sé. e, ptart,
(dekardinalizé) detcardealisar (riscar 4a IMa dos
cardeaes).
D(>CARNELEa , t/. a. — té. e, part^ ^^d^arntlj)
descarnar.
DéCARRELER ^ V, O, '^ té, €, pOrt, {<
desladrilbar , tirar-os-ladriltiot.
DÊCASTYLB, s, m. d'arc/k, (dekastfte)
tylo ^ediíteio com dés columncs em frente).
DÉCASYLLABE , adJ' 2 geo, de pões, {t
libe; decasyllabo , de dés sylUbas (terso).
DÉCASYLLABiQUB , atU- 2 ge/L de pões, (de-
kacjlabfke) com des syllabaa, dêêatyllaMoo
(Verso),
DÉCATIR , V. a.^ti e, part, (dekatlr) dea-
lustrar, tirar-o- lustro.
DÉCATissACB, s. m. (dekatîQije) dealuatra-
mento , deslustre.
Décéder , v. /i. — dé. e, part, (decedê) faU
lecer, morrer.
t * Déceindre , V. <i. — ceini. e, pari, (de-
oèndre} desci ngir, tirar-iHcinto.
t Déceintroir, s, m, ( decentroár ) mariello
(com gume-duplo).
Dégélehent , s, m. (dccelemáo) dedara^ ,
descobrimento , manifestação , retelaçao (d*an
segredo).
Déceler ,v.a.— té. e, part, (décelé) decla-
rar ^ descobrir, divulgar, dizer, nianitestar,
patentear , publicar , rcfelar — incukar — de-
latar , denunciar , trair.
MtxmmE , s. m. (deçânbre) dczembra
DÉCEMMENT , adv. (dcçaniau) congruente , de»
oente , dt^corosa , devidanienle.
. f DÉCEHPÉDB , s. m. (dcçanpéde) antigua me-
dida romana (90 pés , 8 pollcgadas , 8 linbas).
DÉCEHViR , s. m. (dcccnvír) deoeratiro (anti-
guo magistrado romano).
DtxuiviRAL. E , adJ. (dcoenvirál) decenrirai
j)crlcu(«nte a deoemviros}.
D^£EaviRAT , s. m. (deoenvirá) decemvirato
(dignidade dos deoeraviros , e o tempo que ella
durara).
IfÉCENCB, s, f, (deçânce) compostura, dioao-
cia , de oro , boncstidade — cofigrueocia , con-
vcnicncia — estimação — bom-modo.
DÉCENNAiRE, (idj . 2 gcti. (deoeuéfe) deocon»-
rio , a (que procede de dés).
D^xENNAL. B, adj, (decenal) décennal, dt
dés-annos (testa).
DÉCENT. B, adj. (decân , te) capaz, con-
gruente , conveniente , décente , decoroso , b»*
nesto, próprio, a — com bom- ar, boa-graça.
t DÉcENToiR , s. m, (deçantoár) instnumenta-
de-ladrilbador.
* Décepte, s. m. engano , frauda.
* DÉcEPTiF. VB , adj. des, enganador, Mlaz.
fraudulento, a.
DÉCEPTION , s. f fòr. (deoepdòn) doto, eu*
gano, faltada , fk-aude, trapaça.
Db GB 9CTB, conj, peis raiâ« ifiiè« por
de , por essa cansa , por isso , ^aiH|iM.
ÛÈC
■y atU. (deoerklê) qoebrado , a , |
foe tem 1 borda ffOn.
UÉcoMii, V, a.— né. e, part, (deoerné)
dBcreUr , deienniiuur , ordenar , mandar — de-
aou> • JuM(ar — oondnir , resoher — ettabele-
oer *— oooABrir.
Dici«, #. m. (deoé) filledmento, morte,
obiia
MonrAU , a4J. 2 gen. (decer^tble) engi-
navel , iaà\ , sujeito , a , a ter enganado , a.
t « DÉCETÀKCB , ê. /*. engano, Fraude.
OÉEBVART. I , a4j. (deœrân , te) arlifldoso ,
capcioiO, enganador, enganoio, ftillaz, illoso-
rio , Intidioeo , liaonjeiro , teductor , a.
McR^om , ». a. — çu. e, part. (deccToár)
abanr . enganar , aeduzir — embair.
DÉoiAcaïKiai, v. a. — né. e, part. fam. des.
xdecbagrinê) alegrar, desenfadar.
McãàiMiHBNT, #. m, (decbenemln> oolera,
iuria , impetu , Ira , transporte , Tinilenda (con-
tra algnem).
DácaAiNOi, v.tu — né. e, part, (dechené) dr
seocadeiar , libertar , soltar — \fig.) animar ,
atiçar , cstimolar, exdtar , instigar , irritar oon-
Ira , protocar.
(50 — ) V. r. desencadeiar se , so1tar-se — ar-
rchatar-se (dt oolera) — soprar com Tiolencia
(^eoto).
IMCBALANMi , y, DiSlOULÂNDER.
OÉcaALASssR, V. o. — U* €,part. (decbalacé)
áesempar (a Tinhaj.
ùLcmakt , s. m, mus, ( decfadn ) contraponto.
IiccaANTfB ^v. n, — té. e, part. fam. (de-
dsuilé) baixar-de tom — cantara palinodia —
dKMdizer-se , relractar-ie — renunciar ás soas
DEC
281
DÉcaAPOiONifER , V. a. — né. e, part, (decha-
lerooé) decapirotar, descapelar «^a ave-de-ra-
pioa).
AÉCBAacB, J.A (decbárje) acçiio de descarregar,
Itoacarga — dcsaguadouro , despejo— allivio,
ooosolac*o, consolo — descargo — despensa —
banda vd*artilberja , etc.) ~ qnitaçAo (em Julio).
{décharge d*buuieursdescarga de-buroores.
DCcsAmcoiENT, t, m. Cdecbarjeniân) descarga
ide navio , etc.)
DÉCBAasBoia, s. m. (decbarjoár) cyUndro, etc.
^MKte 0 teceUo enrola a teia).
DÉouacsa. v. a. — gé. e,part. (deebarjé)
dii ■iiipir — desencarrcgar — dispensar , eii-
mùt^ Mentar , lifrar — absolTcr (de crfaut , etc.)
— disparar (arma-de-fogo).
ôStf — ) V. r. descarregar-se, excusar-se ; de-
SKCBABCEim, «.m. (dccbarJémO descarregador.
UCBÂRHca , V. a. — mé^ e, part. des. (de-
fkarmè) dcsiucantar (algoem).
D'^cbakhI. i.a</. (decbamé; descamado , a
— ttagro. aeceo, a— artdo, myrrbado, a—inad-
kDto,a.
(Style décharné , estyto nui-scceo.
toCBJJUuai , V. a. — né. e, part, (dfsctianié)
dwiinir , escamar , separar a came do osso
{Déekamer um diseonrs, tirar Ioda a pompa
ao discorso.
DÉCBAKPia. V. a. — pi. e, part, poput, (dar
cbarp(r) apartar a brijfa, ou as pessoas, que
riiam.
DécHAinir, V. a. ~ se. e, part, (decfaao^) t^
ter saltar ama earilba •* (v. n. de éanç») faaer
am chassé a esquerda.
McsàOMRa, V. a^—mi. part, agr, (érehemé)
abrir, arrotear, romper (uma terra D4k>-culti-
vada).
DteiAiMii. I, adj. (dechooé) desealcado, des-
calço , a — cxravado , a.
DteiAUiiBiiEirr, /. m. (decbocemâa) atta,
excavaçio (das vinbas, artores, etc.).
McBAOiSBa . V. a.^ sé. e, part, (dedneê)
descalçar (as meias , sapatos , etc. . a alguém) —
escavar (a fioba, etc.) — (e/r.) escamar (os dan*
tes).
t MofAvmtftaa, #. f. sitio onde o lobo raspou.
DicBAUSSoni , s. m. (decboçoár) escaraador
Jnstnim^nlo cirúrgico).
DtoiAiiflNJRBS, s. f. pt decaç. (dedMCilrc)
cova , covil (do lobo> — legar (onda elle esgra-
Tatoa>.
DtcaAUx, adj. m, pi. (dechd) descalços (re-
ligiosos-carmelitrs, etc.).
ntcaÉANCB, s. f.Jurid. (decbeânce) descai-
mento, perda (#um direito).
McBBT, s. mJâÊtbé) abatimento, ronsommo,
diminufçiio, perda, qu4*bra — [naut.) dsscal*
mento - i/l/f.) deeadeocia — relaiaçMO.
DtCBFVELKR, V. a, -^ té. € , part, e adj.
(decbevelé) dsgrenbar, dcApeatcar, esgadelbar
(os oabeltOfi\
DAcBRffeTmRa, v. a. — tré. a, part, (decbe-
yetré^ dewticabri^ar, tirar-o cabn'Sio.
McBimABLK, adj. 2 gen. (det-bifrábla) de-
dfrav* I. que se pôde decifrar.
McaimaMBifT . s. m, idobiffivoíáa) dadfra-
çio, esclarecimento, explieaçio, exposição, lê
terpn taçio (d*um escnplo, etc.).
DÉCBiFFRca, V a. — fré. e, part, (c^chiftni)
decifrar, declarar, rxplu*ar (acirrau.<yk/.)ler (o
que esiá mal eseripto)— explanar, pemirtr, per-
ceber (um orgorio, etc. — dcsouiirtr. desembru-
lhar, desinvolvcr, indagar, manifcsiar vos lo-
garps-tscuros d'uni auclor).
DtCBiFFRBUR, s. m. (d cbifrénr) didfrador,
expianadur, explicador, interpreic
Mcaíqmmm. v a.^té apport. (drcbikeSi)
eariar, espedaçar, golpear, retalhar, sarjar,
talba«lar. talbar.
t DteaiQUkTSDR, s, m. (dadilt8tÉur)aertador,
taltiador.
DÉcaïQuanma, s. f. (dertiikecdre) fartadora,
edrte , golpmdo , talhe (d^stollM , de) — cnta-
Ibadui a.
UtaiiaAíM, #. m, (deehírAja) dmpuduamaato,
raâgadiira.
(Bou de déehiragt, lasba, madaira tfls bar-
cos velhos, ele)
t OtcuBàKL A, «4;. «dadOiÉB, Isd anNl. que
eorlao ooracfto.
292
DEC
DtoiiRBiiENT , #. m. (decbiremáo) despedaça-
mento, dilaceração, laœraçâo, rasgameoto,
rolara.
(Déchirement de oœur , dôr ma e amarga ;
déchirement d'cnlrailles , dôr-aguda nos intes-
tinos. '
Dlcarani ^v.a. — ré. e, part, ^déchiré) des-
pedaçar, lacerar, rasgar, romper — ifig,) calum-
niar, morder, tormentar (alguém) - prejudicar
— perder — arruinar, assolar, devastar — divi-
dir, repartir — torcer o sentido (d*um auctor).
DÉcifREim , s m. (dechir^ur^ rasgador — es-
pedaçador, quebrador (de barcas , etc. velhas).
DÉCBiRiRB, s. f. (dechircíre) laceração , ras-
gadura , rasgamento , rasgáo, rotura— pedaço,
retalho — tassalho.
McHom , v. /i. — chu. e, part, (dechoár) de-
cadenciar , decair , declinar , descair, diminuir,
enfraquecer — cair — estragar- se , rierder-se ,
ter-quebra — ( naut, ) abater , sair-da-derrota
(o nayio).
DÉcnouER , V. a. — oué. e, part, naut. (dé-
chue) desencalhar (o baixel}.
t DÉci , paríicuL déci (a decima-partc).
DicuRF. , s. m. (deciáre) deciare , deciraa-
parte do are ;medida\
t DÉCIDANT , f . DécmEiíR.
DteiDÍ. B, adj. (decida) decidido, determi-
nado , resolvido , resoluto , a — fixo , a.
DÉanÉHENT, adv. (dccideman) absoluta, de-
cidida , decisiva, resolutamente.
t DÉciDBNT. B, adj. bot. (decidán , te) que cai
•pôs a fiBcuodaçáo (calix).
DÉciDBR , V. a. — dé. e, part, (decide) de-
cidir, determinar, resolver —deliberar — regular
—julgar — acat>ar. concluir, terminar— cortar,
talhar — (v. n.) decidir, mandar, ordenar.
{Se — ) V, r. deddir-se , dehberar-se, detcrmi-
nar-se , resolverse.
Drcido. b , a4j\ bot. (decida) dedduo (que cai
depois âã (iBCundaçflo).
DáacRAMMB, s. m, dedgramma (decima-parte
do graiuma).
t McwJt ou Dbxtil , atij. 2 gen. asir. íde-
cO , dekstfl) aspecto de dous planetas dtsfcintes
da decima-parte do zodiaoo (oppusiçâo).
DÉciLiTRB, s, m. décilitre (dediiia-parfc do
Jitre).
MciLLBR , f . Dessiller.
DíciMABLB, adJ. 2 gen, des, (decimábie)
sqjeito a pagar dízimos , ou decimas.
DteiMAL. B , adJ. (decimal) decimal (fracção).
DteiMAmm , t. m. (deciínatéur) dectmador ,
diamador, dizimeiro.
DfeiMATiON , s, f. (deamaciôn) decimaçáo , \
dizima — o dizimar (soldados).
DÉciMB, 1. m. (decime) decima, dizima —
decimo.
DtoMn , V. a. — mé, e, part, (decime) de-
dmar, dizimar (soldados).
DteiMftTBB , $, m, decunetro (decima-parte do
melro).
DÉciNTRBMBNT , s, 171. (deoentreiíiAn) o desar-
mar ot simpleces (da abobada).
DEC
DfiaNTBER ,1;. a. — tré. e, part d'arcé»
(décentré) desarmar, desfazer, tirar (os simpleoes
do aroo-da-al)obada).
Dkcintroir, s. m. (decentroár) alnáo , pioa-
rete (martello-de-pedreiro).
t DÉciRCONCiRB , V. a. — Cl. e, part, {Se) v. r,
(se decirkoocire) descircumcidar-êe.
DÉciRER, V. a. — ré. e, part, (dedrê) deaco-
oerar, tirar-a-cera.
t * DÉcis , adj. m. (dccf) decidido.
DÉCISIF, iwE, adj. (decizíf, íve) dccisnro , a
— dccretorio , a.
DÉCISION , s. /. (dectziòn) decisão , determina-
ção , resolução — opinião — juizo , sentença —
decreto , lei.
(Avancer des décisions, soltar derisdes.
DÉcisiOKÀiRK, f. m. V decizionére ) dedsiona-
rio (que decide com segurança).
DÉcisivtawNT, o^/t/. (deciziveman) decisiva,
dcfíniliva , peremptória , resolutamente.
DÉcisoiRB , adj. 2 gen, de pract. (decizoáre)
decisivo, decisório, a.
DÉciST^RE , s\ m. (dcdslére) decistere (decima-
parte do sierc).
DâcizBLER , V. íi. — lé. e, part. ídecizelé; em-
pilhar a madeira (que jazia n*agua).
DÊCLjiBUTBUR , s. IH. c adj. (dcklamatéur)
dcclamador, exoporador— oradar (superficial)
— rheloríoo — exaggerador — satyrioo.
DÉCLAMATION , $. f. (declamadôn) declamarão
— pronuncia — invectiva.
DÉCLAiiATOUiB, adj. 2 gen. (declamatoáre)
declamatório , a (pertencente ã declamação).
DÉCLAHfiB , V. a. — mé.e, part, (declame;
declamar, recitar (em publico) — (t;. «.) fallar,
grilar, invectivar (contra alguém).
DÉCLARATBUR , s. m, (deklaratéur) declara-
dor.
DÉCLARATIF, IVK , adj, (deklaratlf, íve: de-
clarativo, a.
DÉCLARATION , S. f. fdcciaraciôn) dcclaraçãc .
denundaçào— explicação, interpretação— cdiclo,
lei , manilesto , ordem, ordenação — {for.) enu-
meração.
DàCLARATOiRB, adj. 2 gen.jurid. (deklara-
toãre) declaratório , a , que declara (auto , clau-
sula, etc.)
DÉCLARER , v.a. — ré. e, part. (declanV^ de-
clarar, denunciar , descobrir , manirestar — no-
mear (publicamente) — romper (Ruerra) — de-
cidir, decretar, estabelecer, ordenar.
(Se — ; V. r. declarar se , expiicar-se — desco-
brir-se , manifíestar-se.
t DÉCLASSER , v. a. — SC. e, part. naut. (de-
klaoé) desclassillcar (marujos).
DÉCLAVBR, V. a. — vé. e^ part, mus. \ù>
klavé) substituir uma clave a outra.
DÉCLENCHER , v. a. — ché. e, part, (dcÀlao-
cbé) levantar a aldrava , ferrolho, tranqueta , ele
d*uma porta vpara abri!-a).
DÉcuc ou DficucQ, s, m, (dèklOL) macMO,
maço , malho ^crava estacas).
DÉCLIN, s. m* (deklén) baixa, decadência,
declinação , decremcnto , descaimento — mioa
DEC
— fin • lerma ~ môla (d'ïuiiuHle-fDgo) — cofU,
dedive (de rooote , etc.)
{DéeUn de la lune, mioguaotc da lua : déclin
du Jour, a tarde, o anoitecer.
bicuMABiLiTÉ, S. f (deklioabilité) dcdiaabi-
lidade.
liÉcuNABLE , adj, 2 gen. gram, (deklináble)
*declioaTel.
IMUxiNÀisoN, 1. f, gram, (dcklinezdn) decli-
nação — (flsir.) lepaniçáo do equador.
iûéciinaison de la boussole , Tariaçâo da
agulba-de-marear do pólo-do-Nor^e.
DícunkiiT , adj, m. (deklioán) declinante.
DÉcuNATEiR, DÉcuNAToiRE, S. m. deklina-
lêur, dcklinatoâre) iiutrumeato (dclertiiina a
posição « a derliiiaçáo d'um piano).
ItfxuNATiOK . s, f, ^.déklinaciôu) afaslamenlo
— desvio — déclioaçáo , declive.
UÉCLiNATOWK , j. /w. e adj. 1 gen. for. (ile-
dioatoare) dëcliuatorio, a ,quc coutem cxceição,
OU declinação).
DfcuNËU, V. a. — né. €,part. gratn, (dc-
dioéi declinar (nomes^— (v. n.) abaixar, descair,
ik«t-er, diniinuir, niiagoar — inclioar.
DécLiQuifrER , v. /i. — té. €, part, de reloj,
(dekhkcté} lirar dos dentes da roda o cliquet.
D^LivE, adj, 2 gen. (deklive] alcaniiladOi
décliTe, foc ioado, Udeireoto, a.
ÙÉcuMTt, S. f. (dtktiTité) dedindade, de-
divio, ladeira.
DéixoÍTREit , i;. a. — tré. e, part, (dedoatré)
daeodaustrar , tirar-do-cIaas(ro — desf radar.
IMcLouie , V. a.— clos, e, part, (deklórc)
abrir, arrombar, despregar ^o que está fechado)
— descercar, desTallar.
Dlcloder , v. fl. — oué. <?, part. Cdecluê)
dncraTar, deseocravar, despregar.
DÉcoc■EaE^T, s. m vdekocbemán} arremesso,
liro (de frecha).
DícociER , V. a. — ché. e, part, (dekoché)
assettear, frccbar — dardejar -^ arremeçar, ati-
rar, despedir, disparar (a besta , ele.)
McocTioN , s. f. med. (dekokciôn) cozimento,
deeoeçào.
t UícocTDM, *. m. med. (dekoktôm) producto
^dcoocçáo).
DfracNOiR , y. CoGNoni.
McaiFFm, v. a. — fé. e,part. (decoaW)de8-
peafear, destoucar — destapar (uma botelha).
McoLLATiOK , s. f. (dckolacíôn) deçollaçào.
DÉCOLLEMENT . S. m. de carp. (dekolcmân)
eotalbe — descnrudamento. despego — degolla-
00.
MroLLEH yV. a. — lé. e, part, (dekolé) de-
gDllar , descabeçar — desgrudar — ( de jog. )
lirar a bola fda tablilha).
McoLifTER, v.a.cn, — té. e, part, (dcko-
iHé} decotar, descobrir (a garganta , o seio, etc.)
— desapertar (o peito).
iSe —) V. r. decotar-se.
UoouxuR, s. m. (dekol^r) degollador (o que
corta a cabeça ao bacalhau^.
MoofjOKca , V. <u — ré.e, part, (dekoloró)
destiolar . dAcorar . desmaiar , tirar-a-cor.
DEC
29.1
f D£C0nBREaiENS , y. DÉCOMBRES.
DÉcoaiBRER, V. a. — bré. e, part, (dekonbré)
desentulhar^ tirar-onascalbo, caliça, etc. (d*um
edifido-demolido).
DÉcoauRES, s, m. pL (dekônbre) caliça, cas-
calho , entulho , refugo (d'edificio , etc.)
t DÉcoHBUsriON , #. A chym, (dekonbuttiôn)
deoombustàa
t DÉcoKJiANDER , V- fl. — dé, e, part. (ddu><
mandé) contramandar, desenoommendar.
DÉcoBPOSER , V. a. — 9é. e, part, (dekonpozi)
decompor, destruir, dissoWer (um corpo , etc.)
DECOMPOSITION , s. f» c/ijrm. ((ickoopoziciôo)
decomposição , dissolução, resolução (de mixto
em seus pruicipios) — \math.) dirisáo (d'nm todo
em muitas partes) — ijned,) resolução dos tan-
mores o*um fluído mais attenuado.
DffiOMPtiTER , V. a. — té. e, part, (dekon-
poté^ mudar a ordem d*adubir at terras.
DÉconpT, 5. m. de cosi. (defcOn) imputação.
DteoMPTE , s. m. (dekònte) abatimento , des-
conto.
DÉCOMPTER y V. a. — té. e, part, (dckonté)
abater , descontar , diminuir , rebater — {v. n.)
baixar (da opinião).
t DâcoNCKRT, s. m, (dekonoér) desaniio, dis-
córdia.
t Dto>KCFRTSMCNT , s. iTt. (dekoncerteiDân >
desconcerto.
DÉCONCERTER , V. O. -^ té. B, poTt* (dekon-
oerté) descobcertar, desbarmonisar ~ \fig.) de
•ordenar , embaraçar , frustrar , interromper .
perturbar (delignios alheios).
{JSe — ) V. r. ficar confu»3, atalhado, corrido,
perturbar-se.
t DÉCONFÉ , €LdJ. e s. (dekonfé) ezoommungado
(náo lhe davam sepultura).
* DteONFES , adJ» (dekonfé) intestado , que nio
fez testamento.
t * DÉcoKHANcm , V. a. (ddionflancê) detcon
liançar, tirar-a-confiança.
DécoNFiRE , V. a.— fit. e, part, (dekonfllre)
desbaratar, derrotar (um exerdio) — arruinar
destruir — \Jíg.) confundir (alguém).
DÉCONFITURE , S. f. (dckonfitif rc) derrota , de»-
barato , destroço (d'exerdto? — \fig.) bancar-
rota , fallimcnio, quebra (de negociante).
*.DÉcoNF(jr.T , jr. m. (dekonfór) abatimento ,
desalento , desconforto , desooraçoamento — af-
flicção , desolação , pezar.
DÉcoNFORTER, V. O. — té. €, part, (dekon-
forte) acobardar, desacoraçoar, desalentar, desa-
nimar , desconfortar — affligir , desconsolar ,
desolar.
iSe—) V. r. desa1entar-se , dcsaninuur-sc —
aflligir-se, desconsolar-se — desesperar-se.
DÉix)NSEiLLER , v. <i. — lé. c, part, (dekoo-
oeihé) desaconselhar , despersuadir , dissuadir ,
distrahir cd*um parecer).
t DÉCONSIDÉRÉ. B , odj. desprezitel , Til.
t DÉCONSIDÉRER , v.o. — ré. e, part, tirar a
consideração.
t DÉCONSTRUIRB, V. a. — tTíllt. €, pOTt. (dt-
konstrKÍre) demolir, diteonstrulr, deãfSuer.
2»A
INtC
t DicoîiTEMàKCB, 1. f- (dekonienânce) deifir.
nwza — confuiu'io, tlrsordem, perlorbaçflo.
t OtcrniTENAKCEMEKT , «. 171. C<)skoateQance-
mân) perturbação.
D6i:oKTtNÁKCBR, V. a. ^ c4, 6, part, (dekoB-
teoani^ ) coufuudir , deioûooertar , embaraarf
p«rturbar.
{Se —) V. r, torbir-te.
IMooNTENOi , t* A (dekODTeniO desdiUi , des-
graça, desteotura, infelicidade, iofortaoio —
infelix-exito, má-iorte
t McoNVEtTiA , V, a. C<dekonvertfr) descon-
Yerler.
0É00R4TE011 , #. m. (dckoralAur) armador —
pintor (de scénario) — maebinista , tranioista.
OÊooAATiF , IVR, 0*0'. embellezador , orna-
dor.
DÉCORATION, s. f, (dekorariôn) adorno , deco-
ração , embollccimento , ornato — íntignía —
( fi,) bastidores , niutaçdes , scénario , Tistas (de
tlwalro).
DÊcuROER, V. a. — dé. e, part. Cdekordé}
desf^nr, desflar , desmancbar , destorcer (urua
^McoRB, s. m (dckóre? decoração, decoro
-^ illiisiraçio — boora — gloria.
DÊcoRKR, V. a. — ré, e, part, (dekoré) ador-
nar, dlcorar« cmbelleoer, enfeitar , ornar —
condecorar.
DtoofiTiQATiON» /. f.pharm. (dckorticaciòn^
desbulliamenfo , áescascadura , dcscascamentc
{dos ramos, etc.)
DÉCORUM , s. m. (dekorAm) deoenda, decoro.
DteoucRER , V. n. ~ elle, e, part, (dckucbé)
domiir, pernoitar (fora de casa).
OÉootDRi» V. a.'-iu, e, part, (dekddre)
descoser.
CKn découdre, vir ás mãos.
{Se —) V. r. desco«er-sc, desmanchar- se.
DteovLAKT. R, a4J- (dekulân, le) abundante,
fluente, mariante.
MoociumRKT , i. m. (drkulemAn) corrente ,
fluio, manaçâo — distilbçao — esUlUcidlo —
ooriimento.
Dtcoouoi, V, n. (dckulé) correr, disllllar,
fluir, gottejar, manar, piprfar - {fig,) brotar,
derîTar, dimanar.
OtoiMirER, V. a. — pé. e, part, (dekupé)
inocbar — relal|iar , talbar ^ acutilar — re-
cortar.
UtoonsuR, SR, i. (dakupéur, ze) recortador, a
— triocbanle.
t DificounJK . t. m. (dekilple) o soltar (cães).
DÉCOUPLÉ, ad/, (dekuplé; separado, solto —
bem-feito.
(Jeune bomme bien découplé, mancebo bem-
Ulbado.
DÉcoortRR tV.a. — plé. e, part, (dckuplé)
desappnvibar , desalretUr, separar, soltar (os
caes).
DÉCROTOBt #. m. (dekupoár) tesoura (corta
garças).
D(coiiriJRR,«. A (dekiípcire) reoortadura , re-
corte ^ taQM ^ reçartw
DiC
* DKcorRABLE , adj. 2 gen. (ddmriliki) qw
rSKilmeote se escapa do logar onde o tinlm
posto — {fig,) fraca , frágil (meraorii^
t DÉgouràorant. r, adj, (daàiirajia, Ié) de-
sanimante , d'esmorecer, que desatenta.
DÉC0UR46RMCNT , i. ift (dekurajenlB) abaCI-
mento, desacoraçoamento , desoouforto—dssftd-
lecfmenio , desmaio — eobardla , pusilUniai-
dade — acanhamento , apoucamento — arretei'
mento.
DÉoouRAGRR , v. fl. - gé. e, part, (dekurajê)
acobardar , desacoraçoar, desatentar, desanimar
— desfalleoer — acanhar — arrefecer.
DÉcouRAWT. R , adj. bot. ;dekarân, te) rojos
bordos se prolongam sobre a bastea per baixo do
seu ponto de apego (folha).
DícouRS , $. m. astr. V>ekrtr) minguante (da
lua) — ^med.) declinarão (de doença).
DÉcorsuRR , t. f. (dekuztíre) costura (desfleita)
dêscosedura — disjuncção.
DÉGocvERT ( \ ) adv. (a dekuvéi^ ás-Harat ,
sem-dlsfarce — em-campo-raso , em<<iesool)erla»
(Agir à découvert, obrar «is claras.
DÉcouTBRT. R , adj. (dekuvír . te) aberto, pa-
tente — descoberto , manifesto , reconhecido ,
sabido , a.
DÉCOUVERTS, s. f. (dekuTérté) descoberta,
descobrimento — achado , inrençâo , invento.
(Faire Sa découverte, reconhecer o paiz : en-
voyer A la découverte, despedir ao descobri-
mento : se piquer de faire des découvertes ,
prezar-se de achar conhecimentos.
t DÉCOUVREUR , s. m. des. (dekuTTtor) desco-
bridor — InTentor.
DÉCOUVRIR, V. a, — vert, e, part, (deknrrfr)
achar, dest^xbrir, inventar — d^iencerrar , moe-
trar, patentear— avistar, divisar— (/í^r.) manircs-
lar , revelar — conhecer , perceber - [cir.) des-
carnar.
iSe — ) V. r. tiraro-diapeo — dcscobrir-se
(na esgrima).
DÉCRAMPII.I.ER , v.a.^ té. e, part, (dekrao-
pilbé) desembaraçar (a seda-lingida).
DÉCRASSER , V. a. -^ sé, c, part. (d^raoQ
alimpar , esfregar , lavar — (fig.) civiliser , de^
semburrar , polir (alguém).
DÉCRÉorrEMENT, /. m. (dduvdilemio) descré-
dito — desabooo.
DÉCRÉorrcR , v. o. — té. e, part, (dekredité)
desacreditar, diffamar, offeoder o credilo-allieio
— desabonar.
DÉCRÉPIT. R , adj. (dekrept, te] caduco, decré-
pito , usado , velhíssimo , a.
OÉCRÉPiTATioN , #. A c V^* (dckrepilacíÒD)
decrepitaçâo — estalido do sal (ao jalcinar).
DÉCRÉprnsR , v a. — té. e, part. chjm. (de-
krepité) decrepitar, deseocar queimar (o sal ao
fogo) — {fig, fam, des, ) fiuer acintes a al-
guém.
DÉcRÉprruDB, s. f. (dekrepitdde) cadoqnef,
decrepidez , vcibice.
DÉCRET , s rt. (dekrO decreto , mandado , or-
denaçAo - sentença — parecer — constitulçfeo .
estatuto , regulamento — ordem (de prisiç^.
Dte
m détr^t, lavrar um deercto.
SíímÈTidM$f #. f. pL (dekretál) decretact
(cartM , e decisdet-pontifidas).
t DtCitrâtiAaco, «.m. decretaliarcba (cbefe-
ateoluto).
Dtcsam , V. o. — /tf. e, part, (dekreté) de-
cretar — ordeiuir -*• delenninar, resolver — ooa-
doir , deddjr — dedarar , definir.
^Décréter prise de corps , passar roaodsdo-
Wk
DÉcaÉTBB, V. ru decretar, passar (uma lei, ele)
Aécb£tisi« , #. m. ( dekrelfgte ) docreUilisla
(expositor do decreto-de^raciaao).
McRÉTOiíut, adj. 2 ge/i. rned. (dekretoár)
critico , decisivo, dticretorío , terréiDante.
DÉokSiiSBKSNT, sjn. (dekreiuemán) primeiro-
cofiineoto Ua seda ;para lirar-lbe a gomma).
McRBUfloi, r. DÉcavsER.
DÉcai , s, m. (dekrl) tMiido , probiblçâo (com
pragio) — {fig.) descrédito, deteslima mancba
(M honra , ele)
McRiEB, v. a. — crié, e, part, (dekrié) in-
lerdizer , probibir , vedar (com pre^^o) — (fig,)
deucreditar , desesUmar , desbourar, difTamar
^alguém).
I>toiiu, V. iL — crit, e, part, (dekríre)
descrever — debuxar , delinear , Nguiar , pin-
tar, representar — copiar , pôr-em limpo , tres-
ladar — definir , explicar — {geom.) traçar
duna curva).
t DÉcaiVAifT. B, adj. geom. (dekrívân, te) cuja
moTimento produz uma linha, um solido , ele.
DtotocEE^EKT , t. m. (dekrocbemân) despre-
gadura . despregamento — despendura — desa-
boioadura , desacolcbetadura.
DÉCROCHER , v. a. — ché. «, part, (dekrocbé)
dettenganchar, despendurar — desabrochar , de-
saoolcbctar— desabotoar-desaferrar— {</ 'impr,)
tirar a Ictlra da matriz.
McROcaoui , $. m. (dekrocboAr) desabrocha-
dor — descngancbador (instrumento).
DÉCROiu, V. tu popuL des. (dekroáre) des-
DÉcaoisoi, V. a.— ié. part de chapei, (de-
kroazé] mudar as dobras (ás abas-do-chapeo).
D^cMiSANCK , y, DÉoioissaiEirr.
DÉCROUScaBKT , #. m. (dekroacemân) decre-
■Koto , d^retcimento , diminuição , ming^oa.
DÉCROÍTKB, V. n.—cnu e,parí, (dekroátre)
decrescer , diminuir , mingoar.
MciuiTTER, V. a. — té. ej part, (dt'kroté)
aHnipar • tiraiva-lama.
DtourrrcuR, /• nu (dekrotéur) alimpador e
engraxador (de calçado).
McROTTOfUi , s. f. (dekrotoáre) escova (para
alimpar sapatos , bolas , etc.)
McaooTEB , v< a. — té. 0 , part, de caç.
vdeknité) roctr a armação no tronco d'uma ar-
vora ^o veado) " tirar^-codea.
f MacB , y. DÊcaeissEMENT.
OÉGun , v. a. — crue, e, part, (dekmé)
corar (nieadaa) — cozer (na barreia).
DiciuftMSKtT 1 1, nu (dekrianAo) cnra-de-niea-
iai|aD bandadunú
DÉI>
DtotDSËMENT, S. au vdekrttzemlo)
(dos casulos-da-seda).
DiÊcRDCER, V. a. -sé. e, part. (dekriaê}nMt-
ter os casulos-de-seda em agua fervendo (para
dobal-os) — ferver a seda (em bom-sabáo).
DÉcuiRB , V. o. — cuit, e^part. (dekKfre) de-
sencandilar (o doce).
(Se — )v.r. derreter-se , liquidara.
t DÉcoMAiRJi, s. f. bot. (dekumére) deco-
maria (planta).
t DÉC(j>i4NE, a</. f. d'antig. (dekiraUIne) de
um campo onde estava a tO* legião romana
(porta).
t DÉCUMBENT , F. D£COHBÀNT.
Décupeler , v.a. — ié. e, part, chjrnu (de-
k£/pelé) vasar devagarinho um liquor.
DÍ.CIJPLE , adj. 2 gen. arith. (deki^le) de-
cuplo (dés vezes tanto).
1 DÉctr)>LER , V. a,— plé. e, part. (delu/pM)
decuplar «.augmentar dés vezes mais).
DÉciíRiB, s. f. (dek£/rí) decuria (antigua tropa
de dés soldados romanos) — estudantes cujai
lições toma outro mais adiantado.
DÊcuRiON , s. m. idekuriòn) dccuriáo (com-
mandaíite de uma decuria) — senador (das coló-
nias romanas) — estudante (ensina nas aulas os
principiantes).
DÉci)RRt;NT. B , adj. bot, (dekurân , te) decor-
rente (pedon(ulo).
DÉcuRSiF , adj. m. bot. estylete , que serpeia
sobre um dos lados do ovulo
t DíxuRTATiON, s./. bot, (dekiflladòn) doença
(nos vegctacs).
D^xi SSATION , /. f, d'opt. (dcke/sçaddn) de-
cussaçao ;poiito cm qur muitas linhas se cruzam).
t DÊcussí. B, adj. Cdeki/eé) transversal —
{pt, bot.) encruzadas, etc. (folhas).
f DÊcussis , s. nu (dekf/cl) moeda romana.
DÉctssoiRB , s. rn. (dckí/çoáre) decussorio (in-
stru nien to-cirurgico).
t DécnvER , V. a. des. (délL£nré) tirar o ilobo
Ido tonel).
t* D^DAiCNABiB, adj. ^gen, (dedenhlble)
dcsdenbavcl.
DÉDAIGNER, V. a, — gné, c, part. Cdedenhél
desdenhar , di-sestimar , desprezar , rejeitar.
DÉDAicNEUSEnEKT , adv. ( dcdenheuzemAB )
desdenhosa , desprezivel , fiístidiosa , repugnao-
temente.
DÉDAiGNEirx , SB , adj. (dedenhéu , ze> ânstêt-
nhoso desprezador , fastidioso , a — desamora-
vel , indifférente — altivo , arrogante , orgu-
lhoso, a.
DÉDAIN , s. m. (dedén) desdém , desprezo —
fastio , repugnância — desamor — arrogância ,
orgulho.
DÉDAUS, i, m, (dedále) dédalo, labyrfotho
— iftg.) coufutio f embaraça
t DÉDALE , a4J. (dedalé) complicado, embara>
Cado.
t DÉDALER , V. a. — té' Cjpart. des. (dedal6>
dedalar (fazer labyrintho , dédalo).
DÉOABEB , V. n. de jog. (dedamé) desdamaf
I (mover , tirar as damas do fteu logar)
296
DÉP
T)Eî>AT« , S. m. centro , imo , inferior.
Dedans , adv. (dedán) dentro , per dentro.
(Au dedans, en dedans, nn interior , per
dentro : avoir l'esprit dedans, nâo poder mos-
trar sua sciencia : avoir mis quelqu'un dedans^
fer gantiado o dinheiro a alguém.
DÉDICACE , s. f. (dediluice) consagraciio , dedi-
c;i<;íio , 8anctíf}caçâo (d'igreja) — dedicatória.
I D^:dicacer , v. a. — cé. e, imrt. buii. (de-
dikacé) dedicatorear (fazer dedicaforia>.
Dkdic.vteuk, J./72 .(detlikatáur} dedicador (auc-
tor de dedicaforia-aduladora).
D^jHCATOiRE , adj. f. (dedicatoáre) dedicató-
ria (carta , etc.)
. DÉDIER , v. a. — dié. e, part, (dedié) consa-
grar , dedicar , destinar , dirigir , offereoer, vo-
tar.
DÉDIRE , t;. a. — dit. e,part. (dedfre) desdi-
zer , negar , recusar — desapprovar , nâo-conTir
— retractar , revogar.
{Se ~) V, i\ dcsdizer-sc , desmentir-se , re-
tractar-se.
DÉDIT , s. m. (dcdí> retractaçáo, revogação —
muleta (cooveucioii.-:da o comininaforia).
t DÉoiTioN , s. f. des. (dcdiciôn) entrega (de
praça}.
t DÉDOLATiON , s. /. ciV. (dcdolaciôn) frao-
tura do-craneo (como se fAra feita com enxó).
DÉixmgiACEHENT , s. m. (dedomajemân) com-
pensaçáo, indemnidade, reparação, resarci-
mento — recompensa — restitufçao.
DÉDOMHAGRii, V. a, — gé,e, part, (dedo-
majé) compensar , indemnísar , reparar , resar-
cir — recompensar — restituir — reparar (o
damno).
DÉuoRER, V. a. — ré. e, part, (dedoré) des-
dourar, tirar-a-dooradura.
t DÉDORMiB , V. a. — mi. e, part, (dedonnfr)
amornar ao lume (a agua).
t DÉDOBTon, s. m. de caç. (dcdortoár) pau
(desvia os ramos na floresta)!
D^DOUBun , V. a. — blé. e, part. (dedubM)
descoser , desforrar, tirar-o-forro — desdobrar.
{Dédoubler une pierre , partir longitudinal-
mente uma pedra : dédoubler les rangs ,ettea-
deras fileiras {milit.).
DÉDDcnoN, s. f. (ded£<kciAn) al)ate, deducçáo,
desconto , diminuição — al>atimento , desfalca-
mento , desfalque — enumeraçio — narração —
(fnus,) serie (de tom , etc).
Déodiri, V. a. — duit. e, part, (dedi/fre)
abaixar, abafar « dedikzir , diminuir , rebater —
desfalcar — • enumerar — contar , expor, narrar
— explanar — oolligir , inferir.
* DÉDViT, s. m. (dedi/í) divertimento , passa-
tempo , prazer , recrek).
(Faire le déduit, gozar d'uma mufber.
t DÉDuiiciE , v. a. ~ ci, e, part, (dedurdr)
obstar a que endureça.
DicsiB , s. f. (deéoe) dea , dettsa , divindade
•* {Jîg.) mulher bella e airosa.
^DÉBSTANCS, s. f. amargiura , dôr , pezar,
tristeza.
MFicm , V. /i. — ché. e, part. (Se) v, r.
(se (tefaché) desagastar-se , deaenoolerinr le ,
désénfadar-se , desirar-se— mitigar-«e, pacifi-
car-se , soœgar-se.
DÉFAiLiANGB, t. f. ( delUbâûce ) delfqnio,
désfalledmento , desmaio — debilidade, fin-
queza , langor — (cArm.) derretimento , disso-
luçáo (d'um corpo , etc.) — Itqoefaoçáo.
CFomber dans une défaidancej entrar em
um desmaio.
DÉFAiLiANT. E , adj. idefalhAn , te) desl^lte-
cido , enfraquecido , a — (*. for.) rcvel.
DÉFAIU.1R , V. n. (dcfalbfr) faltar — dfisf^lle-
cer — acabar , fenecer , terminar.
DÉFAIRE yV. a. — fait, e, part, (defere) des-
fazer, desmanchar — derrotar, desbaratar,
destruir — abater — arruinar — attenuar , cm-
magrecer , extenuar — desembaraçar , livrar —
desornar — annullar , quebrar — desatar — su-
perar , vencer.
{Se — ) V. r. desfazer-se — deixar, largar «
renunciar— perder — vender (a fazenda) — ma-
f ar-se — attenuar se , definhar - se — emeo-
dar-se.
DÉFAITE , adj. (deféte) cortado , a (em peda-
ços) — desfeito , quebrado , a — desfigurado ,
macilento , pallido , a — fraco , a.
DÉFAITE, s. f. (deféte) debellaçio, derrota,
desbarato , desfeita, destroço, dcstrulçlo (dVxcr-
dto) — excusa , pretexto — escapatória , tenp-
versaçào — consummo, safda, venda (de merca-
dorias).
UÉFAix ^s.m.de cott. (defé) reserva , sitio»
de reserva , vedados.
DÉFALCATION , S. f. (deftlluKãòn) abatimeotfl^
desconto, desfllcaçAo, desfalque, dimiiiiilcdo,
rebate , substraoçáo (de somma).
DÉFALQUES , tf. o. — qué. €, part, (defalké)
abater, descontar, desfalcar, diminuir, reba
ter (d'uma somma).
t DÉFAC8SBR ^Se) V. T. dû jog. (se definré)
baldar-se.
DÉFAUT, s. m. (defft) falta — achaque , dé«
fpito, desar, falha — imperfieiçào — vicio — h^.
queza — privação — [jîg. fam.) a balda (d'al-
guem).
{Défaut OSA oMes , vasios : par défaut, i re-
velia : faire défaut, deixar ir á revelia : á dé'
faut de, na folta de : au défaut de , em logar
de , em vez de : suppliter au défaut, supprir
em falla : découvrir de grands défauts, descm-
biiçar os maiores defeitos : éplucher les défauts,
censurar defeitos : corriger les défauts, emenp
dar defeitos : railler leurs défauts, escameoer
de seus defeitos.
DÉFAVEUR , s. f. (défaveur) descrédito , desfa-
vor , desvalimento — desgraça.
DÉFAVORABLE , adj. 2 gen. (deftvorAble) des-
favorável, desvantajoso, a— contrario, opposlo, a
— damnoso, perigoso, a ^ mau, pernicioso,
prejudicial.
DÉFAVOBABLEHBRT , odff. ( def avoTAMemaii )
contraria , desflvoravel , prejudidalnienie.
t * DÉPAvmusiB ^v.a.—sé.e, part. (dsAi-
vorizé) desAvoreoer.
DÉP
DMcAnoN , s, f. ehxm. (defeluiçidn) depu-
raç^ v<fani liqnor).
DtocTiF , TB , adj. defectiTO , a.
ÛtncnoN , s. f, (defekciÔQ) abandono, deixa-
çio, detercào, «eparaçAo (d'um pariklo) — re-
bHliáo — [fulr^ eclipie.
DÉracTÙranuNT , adv, ( derekti/enzeman }
defeituosa, iinperfieiU , inoorrectameole.
DÉiacTUEUx , SB , adj. idefekttféu , zc) de-
CrituoKo , imperfeito , incorrecto , a — Ticioso, a
^ '\for.) que contem nullidade.
DÉFBCivauTi^ «. /: (defelLt^/ozité) defeito,
falia , iniperfeiçáo , tícío.
t DÉiloATiON , s. f. des. (defedaciôn) acção
de sajar , «Tettragar.
7 DÉFBNíULiLB , adj, 2 gen, (defandáble) de-
fMuavel.
Ii^FBKOANT , part, (defiindân) uta le naa ae-
gointet parafes:
(Faire une cboae â lon corps défendant, fa-
nr uma cousa contra soa vontade , com repu-
gnância : le tuer k ton corps défendant, ma-
tal-o defendendo lea corpo.
DÉFSMMim, oensMB, ^. (deftindéur, deréœ)
reo , ré — suppiicado , a.
DÉFBTiBBB, V. a.-^du. €, part, e adj. ;defân-
dre) defender , proteger — conienrar , garantir,
reparar — resistir (ao inimigo) — sustentar —
desculpar — apadrinhar, patrocinar — impedir,
probibir , TCdar.
iSe — ) V. r. deflnider-se — ezciisar-se , eii-
mir-se — deiculpar-ie.
UÉrs» , s. nu jurid, (deOn) defensa, probi-
Diçto (de rorlar anrores).
MnnABLB , adj, 2 gen. jurid, (defioç^ble)
dcfeosafd , fecbado , a (ao gado) — defeso ,
sedado, a.
DfiF
»7
;, s, f, (defince) defensa , defensão ,
defesa , resistência — apoio , escudo — amparo,
proteoçio — abrigo , reparo — consenracsio —
apelou^ , justificado — probibicáo ~ iobibito-
i Embrasser la défense^ abraçar a defensa.
DiVBKSS, s. f. pi, defesas (d*elepbante} —
naTalbas , presas (do jaTali).
DÉraiSBini, s. m. (defanotar) defendedor,
dtfeosor — astertor, patrocinador, protector —
eorador, tutor.
DÉFiMiiiB, adj 2 gen, des. (defancfble)
dcfeosaTei , defenslTel.
DÉviMSir, s. m. cir. defensivo (remédio to
fim) — id'opt.) ligadura (pôe-se nos olbos após
algimia operaçáo).
ttÉravr , iTB , adj' e s. (defancff , íve) de-
fensrfo, a.
(Se tenir sor la défensive , estar prompto
fOBeme para defender-se ; íiar-se na defensiva.
Dtfiym , V. a. — qué. e, part. cl^m. (de-
fkfc^ clarificar , defedr, purificar, tirara-borra,
as-fcras, o-pe (d*um llquor).
ÍÉtiÈMkhT. B , adj. (deferân . te) condescen-
deole, dócil, fácil — dvil respeitoso , reverente ,
ibieqaioso, a.
\, s. f. (defrránce) attencão , com-
placência, condescendência , ooosideraçic , coo-
templação ~ acatamento , respeito , reverencia
— decoro — obsequio — submissão.
DÉFÉRBirr, s. m. ^deferân) marca do logar
onde a moeda é cunhada — [adj. m. astr.) de-
ferente (circulo).
DépÊREB , V. a.— ré, e, part, (defere) con-
ceder, conferir, dar — denunciar — (t;. n.) com-
prazer, condescender, deferir.
DftFEBLKB , V. a. — té, e, part, naut. (dé-
ferlé) desferir, desferrar, desfraldar, largar, z^i-
tar (as velas).
DÉFBBHBR , V. a. — ¥né, e, part, des, ide-
fermé) pôr em liberdade — abrir, soltar.
DÉFERRER tV. a. — ré. e, part, ^defere) des-
ferrar — jig. fam.) confundir, perturbar.
(Se — ) V. r, deiferrarse , perder-a-ferradura
(o cavallo) — {ftg. fam.) confuudir-se, turbar-se.
DÉFËTS , s. m. pt, (dcfé) fulbas-imprcssas su-
pérfluas — exemplares- imperfeitos.
DÉFEDiLLAisoN , s. f. ôot. (defeulbczôn) des-
folbaçáo (quéda-das-folbas).
t DÉFBDiLUSR, v.a — té, e,part. (defeulbé)
ilesfolbar ^tirar-as- folhas).
IiRFFAis , s. m. pt. (defé) pescarias (de senho-
res-particulares).
t * Deffbrgbr , t;. a. (deferjé) pagar (a des-
pesa de outrem) — recompensar — soccorrer.
Dbfpoclbk, V. a. (defulé) calcar, pizar a
pés.
DÉFI, S, m, (defl) cartel, dt'saho , ducllo —
provocação — aperto.
DÉFiANCR , s. f. (défiance) desconfiança , sus-
peita — receio , temor — incredulidade.
(Etre en proie à la défiance, scr o alvo da
disoon fiança : guérir sa défiance , sanear seu
receio : mettre en défiance, atear.UescoiiKança :
être enclin ã la défiance, propender para a des-
confiança.
DÉFiAKT. E, adj. (defiân, te) desconfiado,
suspeitoso , a — receioso, temoroso , tímido , a.
DÉFICIENT , s. m. arith. (deficiân) defidenle
(numero).
DÉFICIT, s. m. (deficit) deficit, desfalque,
feita, náo-ba.
DÉFiBMENT , s. m. dc cost, dcs. (defiemâo)
desaHo , ducllo — declaração , provocação (de
guerra).
DÉFiFH, V. a. — fié. e, part, (defié) desafiar ,
provocar.
{Se —) V. r. desconfiar, suspeitar.
t DÉncuRKMKNT , s. m. (defigiiremàn) desfl-
guraraeuto.
DÉFIGURER, V. CL—ré e,part. (defigiaé) des-
figurar, desformar.
DÉFOÉ , s. m. (deflié) desfiladeiro, garganta
(de monle).
f DÉriLEVENT, s, m, mitit. (defilemân) me-
tbodo (preserva uma obra da enfiada).
DÉFILER , v.a. — té, e, pari, (défiJé) deaen-
fiar — (t;. n.^ desfilar.
\ * DéfIment, s, m. (defimân) provocação.
* DÉriNAU.», s, f, (definálhe) feUediiwofOa
fim, morte.
M»
DiF
'*MnifB, V. n,^né, e ^ part. ;.lcfinèj
QODsamîr-se . deRobar.
DÉFINI. B , adj, (dcflDt) definido , a — deter-
minado , a — (f . m.) definito.
DÉFINIE , V. a. — ni, €, part, (definfr) deflnir,
determinar , explicar — deeidir, julgar — eéta-
beleœr , fixar — asslgnar , estatuir — decretar ,
deliberar — circamscrever.
DÉnNiTEUR, s. m. cdefinitéor) definidor (de
ordem-rcligiofa).
DÉFINITIF , ivi , adj. (définitif, fve) decisiro,
decretorio , definitivo « determinativo , a.
(En définitive, decisiva, definitiva, em Juizo-
definitivo.
DÉFINITION , s. f. (definirtftn) definição , expli-
cação , exposição — dccisáy , determinação , re-
guiainanto — descripçáo.
DÉFINITIVEMENT , odv, (definitivemau) decre-
toria, definitiva, positivamente.
DúnKiTOiRB , s. m. (dertiiiloArc} ileíínitorfo.
DÉFLAGRATION, S. f, chym. ( denagniciôn )
confiagraçáo, deflagração, incêndio, iuflam>
roaçáo , queima.
t DÉnixHi. E , adj. bot. (deflechí) que incfina
para fora ^ramo , astca , etc.)
t DÊFI.ÉCHIR , V. a, — /. e, part, (doflcchír)
tirar a parte-aquosa , fiegmatira (d'um corpo).
DÉFiJiGMATiON , 1. /". clixm, (deflogmaciôii) de-
flegmaçáo, rectificação.
Défle(;hkk , V. a, — mé. c, part, chxm,
(dcnegmê) Ueflegmar, scparar-a-ficgma.
DÉFLELRAisuN , s, m. òot, (dctlcurezòu) det-
floraçáo , quéda-das- flores.
DÉFLEURiK , w. a. — ri, e, part, (defleur(r)
desflorar , tirar-a flor (ás arvores , ele.) — (i/. n,)
dësllorescer, perder-a flor.
DÉFiJixiON , 1. 1' phys. (dcflekclAn) deflexão ;
desvio , torcimento (do caminho-seguido).
f * Dbflis V adj, (deflf) cançado , lasso.
DÉFLORATION , S. f, ^defloracíòu) Ueíloração —
corniiïçao, viciação.
DÉFLORER, V. a. — ré, e, part, (défloré) de-
florar — corromper, viciar.
DÉFLUER, V. n. nstr. (deflí/é) aPasfar-se, apar-
tar-se , desviarse (da oonjuncçao).
DÉFONCEMKNT , S m, (derouccmân) o desfim-
dar (uuia pipa , etc.)
DiîFONCER , t;. a. — ce. e, part, (defond)
desfundar , tirar -o-fundo (a um tonel , etc ) —
calcar — oonculcar.
{Se — ) V. r, dcsFundar-se , largaro-fùndo.
DÉFORMER , V, a. — mé, ê , part, (déformé)
desfigurar, desformar, tirar-a-fórma.
t * DÉFORTIFIER , V. a. — fié, e, part, (de-
fortifié) desfortificar (demolir as fortificações
d^uina cidade , etc.)
t * DÉFORTVNB, t. f, (deforti2ne) desfbrtana ,
desgraça , infelicidade.
t * DÉFORTUNÉ. B , adj. (defofttfné) desfortu-
nado , desgraçado , inf^iis.
DtrouBrTEB, v, a,— té. e,part. d'encadem,
(defueté) tirar o cordel , que aperta um livro.
t * DÉrooLn » v. a. (dcfùlé) pizar-a-pés.
MPBDBifni , v,a —né.e, part, (defomé)
DRG
drscnf(irnar, liiar-do-fomo — áneoeottMr a boU
(no jogo-de-bilbar).
DÉFouRBBR , v. a. ~ ré, e,part. (deftiri) tirar
as folbas de pergaminho da Mia cobertura (o ba
tedor-d'ouro).
** DÉFRAi , t. m. (deflré) pagamento do gasto ,
ou despesa (d*uma casa).
t * DÉFRAUDEB kSe) V, T. (se defhkM) den-
busar-se , desenganar -se — prívar-se.
DÉFRAYER , v. a. — x^. c, part, (deflneié) coa-
tear , pagar o gasto a outrem — {Jlg,) divertir ,
entreter ;com facécias).
t DÉFRAYECR , s, m, (defreféor) cnsteador.
DÉFRicHBVENT , s, m, (defHchemoâ) roça,
rotcadura, sorribamento.
DÉFRICHER , v. a. — cké e, part, (deflriché)
arrotear , rotear , sorribar (uma terra) — (Jig,)
decifrar, desenit>araçar, desembrulhar, elucidar.
DÉFRicBEUR , s. 171. (dcfrichéur) roteador, sor-
ri bador.
DÉFRISER , V. rt. — sé, e, part, (deWié) de-
seni'respar, despentear, esgadelhar (ot cabeílOB).
* DÉFRoc , s. m, (deCrók] calamidade, desastre,
infortúnio.
DÉFRONCER, V. o.^cé, tf, part, (defhMíoí)
desenrugar, tirar-as-pregas.
{Dé froncer le sourcil , desnigar a fhMíte ; se-
renar o semblante.
DÉFRo^B , s. f, (deflróke) espolio (d'um frade,
ou cavalIciro-de-Malta).
I>ÉFRf>QUER , V. a. — gué. e, part, ídefh>W}
dcsflradar — (fig.) despojar , tirar a alguém seus
bens.
{Se — ) V, r, desftadar-se , despir , largar^o-
babito.
DÉFRUCTO , a. nu tat, (defrr/klil) sobejo da
meza — fornecimento da mesma , etc. (que lodos
pagam).
t DÉFRiCTim, #. m. (deft-uktOm) tooco de
fnictas-K'ccas (reduzido a um terço).
DÉFRUiT s. m. prouinc. ^áctrui) provisão —
cousa destinada para algum uso.
t DÉFRuiTER , V. a, — té. e, part, (defruítf)
despojar-dos-fructos.
t DcFi-ÂPAR ou Detterdar , s. m, thesoo-
rciro do Gran Turco.
t DÉrt BLER , v. o. — Itié, e, paH, {áefiáMj
tirar o que embrulha , involve.
DÉFULi» iSe) V. r. popnl. tirar ara cbapeo.
DÉFUNER, V, a.—né, e, part naut, (óetiMà)
tirar a enxárcia , que vem caindo pelo calca-
do-mastro.
DÉFUNT. B, adj, ts, (deftto, te) defùndo,
faliecido , morto , a.
DÉGAGÉ. B, adj. (degtiajé) desembaraçado,
desempenhado, livre— ágil, disposto, promptO|i
— solto, a — airoso , i.
(Avoir la tailte dégagée,[
do-corpo.
DÉGAGEMENT , t. Hl. (degfaajemâa) Hberdiái
— dei^embaraço , desempenho — corredor , c»>
cada (particular) —escusa, passadiço— («l'a^/O
o furtar-ferro.
DÉGAGER, V. a, "gé, €,paH. (deghaji) di*
DK6
.,.-,1 — -{fis.)
bancar — libertar , soltar — desprender — dis-
por — i^'^sgr,) liTrar (a espada),
(Dégager on soldat, comprar a baixa d*iioi
soldado.
DícâIni, i, A popul. troru (degbéoe) des-
plante — c^Tasquioe , desgarbo , mau ar.
(Une IHnme d*uoe belle dégaine^ mulber de-
leogracada , de má-fic^a.
DésíJnxi, V. a, e n. ^ né. e, pari, (degbeiié)
desenibalabar , puxar, tirar-da-cspada — (/?^.)
métier a máo na bolsa , puxar-por-diobeiro.
MsaInecr, s. m. buri, (dcgbeoêur} brígáo,
e^^rimidor, etpadacbim , valentão.
Decah f s, m, de cost, (degbâu) ofRcial esta-
belecido cm cada parocbia.
DácANTBR , v.a, — té, e, part, (degbanté)
tirar*as-IuTas.
[Se —) V. r. descalçar as-IuTas.
t * DteABCEii , V. a. — cé. e. part, provine.
(desarcé) deviar alguém de ter tracto-íllicito
eom raparigas.
DiSABNíB , V. a. — ni. e, part, (degbarnfr)
dagnameucr , tirar-as-guarDicões — desarmar ,
deqwjar.
[Se H V. r. alIiTlar-se do fato. Testlr-se mais
lifeíramenle.
DteASCDKKEn , V. o. ~ né. e, part, (dègas-
Vooé) tirara alguém a prononria gasoonica.
Mdr, #. m. (degbá) asitolaçâo, estrago»
nili.a — desperdício , prodigalidade, profusão
- desordem — espoliaçáo , pilbagem.
(Faire du dégât, as«olar.
DECAI c«a , V. a. — chL e, part, (deghochir)
dtttMftar , desempenar , desengrossar — aplai-
nar, endireitar, igualar — desviar , mudar a
<Ut«i\io (a oiiia cousa?.
DÉCAl:c■lSSEMC^T , s. m. ( deghocbicemâo )
dMafttamento , desengrossameiílo — aplaioa-
^ra — desvio da direcção (d*uma i-ousa).
IMciL, s. m. (dejél) degelo, descoalbo (das ne-
's», etc.)— temperança do (empo, que as desfaz.
MsBLB , V. a.e n. — té. e, part, (dejelé)
(legelír, descoalbar, descongelar , desenregelar ,
dinolvfT (o caramelo).
DUàNÉaATiON , s. f. (degeneraciôn) altera-
çio. avilumenlo, degeneração, degradação,
deterioração , deterioramento.
PéctiiÉUB ^v. n. — ré. e, part, (degenere)
ftaitardear, degenerar, deteriorar-se , estra-
gar-se.
* fM«i^».«M«viu>^ , f, f, (dejeneresçânoe) de-
DSG
299
DiiiMiANnft. I. adj. fam. (dejengandé) des-
«M^octado , desmancbadâo , desmanchado ,
ássoocado.a.
t MciRCAiiDBHBifT, 9. m. (dejcDgandem^)
deãconjuociM mento.
• DtcLATint, V. a. — vié. e,part, (deglavlé)
malar i espada — tiral-a da bainha.
IMf:Lnni , V. tf. — glué. e^ part, (dpgltié)
nenviscar — desenremelar ;os olhos, etc.)
táe — ) tr. r. desembaraçar-se, livrarse ( de
:io»«itodonhos) (/%.).
t DteLUTiHAnim, t. m. anal, (dfgluHnatéM-)
deglutinador, (musculo -do pharynx).
D^LDTrrBDii , t. m. anat. >,degliitit^or) de-
glutitor, engulidor (mosculoda-estomago).
DÉGLUTITION , t. f. med. (degluticiôn) deyln-
tição , engutidura , oeogulir.
t DÍêcobillant. b , adJ. (degobilhân, te) gol-
tarai (musica , som).
DÉ€OBiLLEB , V. 0. 6 H. holx. (d«gobilbé) re-
Tessar, vomitar.
DÉcoBiLLis , i. m. òaix. (degobilbf) vomito —
a materia-vomitada.
DécoiSEB , v.a. en. — sé. e, part, (degoazè)
cantar, chilrar, gorgeiar — {flg. fam.) dar-á-
lingua , pairar, tagareilar, taramelar.
t DècoHiiACB, i. m. ^dcgomáje) o tirar a
gomma á seda.
t DÉco^nKK ,v. a. — dé. e, part, (degondi)
tirar das couceiras (uma porta , etc.)
t DÉGONFLER, V. O.— té. e^part. (dégonflé}
desinchar.
DÉGOR , i. m. tubo (per onde passa o liquor-
disti liado).
DÉcoRCBmnrr, t, m. (degorjemán) alluviio,
cheia , enxurrada , inundiíçào — dcsaguaiiiento,
desentupimento , desobstruoçâo — lavagem —
vomito.
DÉcoBGEOiB , $. m. (degorjoár) Instrumento
(deseiilupc o ouvido ao canhão) — moluho (de
lavar pannos) — diamante.
D^^OKGER, V. a. — gé, e, part, (dcj^orjé) de-
sentupir, destapar canos, ele.) — alimpar, la-
var — vomitar — (v. n.) alagar, desaguar, inun-
dar.
[Se —) V. r. descarregar-se , despejar-se —
sa ir>da madre, trasbordar— desobstruir-se, eva-
cuar, laiiçar-fóra.
DÉGOTCR , V. a. — té. e, part. fam. buri.
(dcgôté) despedir, pôr- fora.
DÉGOLRDi. E, adj. e s iam. (degurdf) astuto,
esperto, fino, inieiligente, manhoso, 8;igaz,
subtil , vivo , a — deseuiorpecido, despertado, a
— morno , a.
DÉGOURDIR , V. fl. — di. e, part, (degurdfr?
deseiiiorpeccr, despertar — [fig. fam.) desasiiar,
polir — amoniar (agua , etc.)
DÉGOi RiiiSSEMENT , 1. m. (degurdloemán) de-
sentorpcciniento , soltura (de membros).
DécoCt , s. m. ;degil) fastio , náusea — {Jlg )
afersão , repugnância — asco , nojo , ledio —
aborrecimento, enfado — dissabor, moiesila —
desgosto, desprazer, magoa , pezar, sentimento,
tristeza.
DÉcoúTAirr. B , adJ. (degutân , te) fiístidiento,
fiutidioso , oauseoso , a — desenxabido , a — as-
queroso , nojoso , a — (flg.) aborredvel . desgos-
toso, enfadonho , a — amictlvo , molesto, pe-
noso, a — desaceiado, immundo, porco, a.
DégoAté. b , adJ. (deguté) delicado , difflett
— enfastiado, a — desgostado , a.
DAcoútbb , v. a. — té. 9, part, (deguté) en-
fastiar, nausear — [fig.) desabrur, desgostar, en-
fadar, enojar — aborrecer , desaffeiçoar, des
prezar
300 DÉ6
(Se—) V. r. aborrecer-se , desgôilar-sc, en-
Attiarie — toinar-a?ersáo , odio, asco.
DÉGOUTTANT. B , odj, (dcsutân, le) escorredo,
gottejante , pinçante.
(Un glaive dégouttant du saiig, uma espada
baabada em sangue.
t DÉcouTTEMENT , s. m. (dcgutemân) pinça-
mento (do suocoKl'arTore).
DÉGOOTTER , v. /i. — té, e, pari. (degulé) cor-
rer , escoriar , estillar , goUejar, pingar — ma-
nar, passar, rever.
DÉGRADATION , S. f. (dcgradaciÔD) baixa (tn-
famante) degradação — damniflcaçáo , damno ,
estrago, ruína — Qig,) aviltamento — {ele pint,)
afrouxamento-gradual (da luz , das cores).
DÊGRAMR, V. a, — dé, e, part, (degrada)
degradar, d^Bpraduar, desauetorisar — arruinar,
derribar, destruir— ifig.) abater, aviltar, depri-
mir ^ {de pint.) afrouxar (a luz , as oòres>
(5^ —) V. r. abaixar-se , aviltar-se , envile-
oer-se.
DÉGRAFER , v. <i. — fé. 6, part, (dégrafé) de-
sabotoar , desabrochar, desaoolcbetar, desapre-
silbar.
DÉGRAISSAGE , S. m. (dcgreçáíe) desengracba-
dura , desgurduramento (d'estofos, pelles , etc.)
t DÉGKAissEMBNT , t. IH. (degrecemân) dcsno-
doamento.
DÉGRAISSER , v. a. — sé, 6, part* (degrecé)
desgordurar , desnodoar (um vestido , etc.) —
emmagrecer, lavar (as terras) — (/i^. tam.
iron.) diuiinulr-as-riquezas, empobrecer.
DÉCRAi$SEUR , s. m. (degreoéur) alimpador
(d*estofos, fato, etc.)
DÉGRAissoiR , t. m. (degreçoâr) instrumento
(torce a là depois de lavada).
DÉGRAPPiNBR , V. a, — né. e, part. naut.
(dcgrapiiié) tirar um navio do gelo oom barpeos.
t DÉGRAPTOIR , r. EGRÉNOIR.
DÉGRAS , s. m. (degrá) azeite-de-peixe (serviu
para acamurçar pelles}.
t * DÉCRAVANGB , t. f. (degravânoc) damno ,
prejuizo.
DÉGRAVRLER , t/. 0. — té. €, part, (degravclé)
limpar canos , e cooductos-d*agua.
DÉGRAVOiiiKNT, S. m. (dcgravoamân) escavo
da aguacorrentia (descalça paredes , etc.)
DÉGRAVOYER , V. a. — x^' ^> part, (degra-
▼oaié) carcavar, descalçar, escavar (estacas , pa-
redes , etc.)
Degré , s. m. (degré) degrau, escada — dig-
nidade , grau — perfeição — expediente , meio,
via.
(Franchir les degrés, subir degraus.
Degré- DBCiMAL, s. m.a^lr. (dcgré-decimál)
grau-decimal (centesima-parte da distancia do
equador ao pólo , etc.)
DÉGRÉCHBNT , s. IH. nout. TdegreemAn) perda
d*apparelbos (de navio).
DÉGRÉER , V. a. — gréé, e, part. naut. ^de-
greé) desarmar, desapparelbar (um baixel).
DÉGRiNGOLBR , V. fl. e /i. — té. e, part. fam.
burt (degrengolé) descambar , rebolir, saltar —
(á pressa) — precipitar-se (pelas escadas).
DÉH
f DÉGRTSEMENT , s. m. fam. [dcgrfzpm<1fi)de-
sembriagameuto.
DÉGRisn , V. a. — sé. e, part. fam. (degrizé)
desembriagar, fazer passar a bebedeira.
{jSe — ) V. r. reoobrar-a-razáo — {fig.) abrir-
olhos , ver-claro.
DÉ6R0SSAGB , s. 171. (degToçáje adelgaçamento,
desbaste (das barras-de-ouro , ou prata).
DÉGROSSER , V. a. — sé. e, part. <degroci:
adelgaçar, puxar pela fieira um fio-de-ouro , ou
prata ^para o fazer mais delgado).
DÉGROSSI , s. m. prelo, prensa (aperta , e adel-
gaça moedas).
DÉGROSSIR , V. a. — si. e, part. ( dcgrodr )
adelgaçar, desbastar, dcsengrôssar — {d'impr.)
corrigir (era grosso) -- [fig-) dilucidar.
DéguaÍner , f^, DégaÍner.
Dbguelleux , s. m. (dogbclòu) carranca,
figura (deita agua em cascata).
Déguenillé, r , adj. (dcguenilhé) andrajoso,
esfarrapado , rotana , trapento , a.
DÉGUCRPm , V. a.en.— pi. e, part. for.
tdegherpír) largai--a-poRsc , renunciar — [fig.
fam.) abalar , fugir, retirar se (d*um logar por
medo).
DÉGUERPissEMENT , s. m. ((Icgherpícemán) ab-
dicação , cessão , deixaçãu , renuncia («fhe-
rança, etc.)
DÉGUEULER, V. /t. boix. (dcgbculè) lançar-
fóra , revessar — {fig. popul.) vomitar-injn-
rias.
DÉGuiGNONNER , v. íi. — né. fí, part. font.
(deghinhoné) desenguiçar , tirar-a desdita (oo
jogo , etc.)
DÉGUISEMENT, S. m. (deguizcmào) disfarce,
dissimulaçáo , ficçáo , fingimento , rebufio —
mascara , traje (de mascarado}.
DÉGUISER, V. a. — sé. e, part, (deghízé) mas-
carar — {fig.) contrafazer, disfarçar, dissimular,
encobrir, esconder^ fingir, occultar.
{Se —j V. r. mascarar-se — contrafazer-^ ,
disfarçar-«e , fingir-sç.
DÉGUSTATEUR , J.« ttdj. m. (dcghi/stali^ur) of-
ficiai ;verifica a boa qualidade das bebidas).
DÉGUSTATION , S. f. (degbi/staciòo} prova (de
vinhos , liquores , etc.)
DÉGUSTF.R , V. a. — té. e, part, (dcghnsté)
provar bebidas (para ver se são puras).
t DÉHAiT , s. m. doença (nas avcs-dc-rapini).
t DÉHAiTÉ. E , adj. de fale. doença.
DÉHÀLER , v.a.-- lé. e, part, (dehaié) dissi-
par (a impressão do sol no ros(o>
DÉHANCHÉ. B , adj. (déhanché) derreado , de-
sancado , dcsarcado , descadeirado , dc^Ioni-
bado, a.
DÉHARDER. V. a. — dé. e, part, de caç. (dp-
hardé) desajoujar, desatar, soltar (os cáes}.'
DÉHARNACHEHENT , s. 171. deharoacbemln) o
desapparelbar (cavallos).
DÉHARNACHER , V. a. — cM. e, part, (dehar)
naché) desapparelbar, dêsarnezar. de^jaezar (um
cavallo").
DÉHÉRINCB , y. DÉSHÉRENCE.
DÉHiiCBNCB , #. f. bot. debiscendâ.
DEL
t Wmmnt. b, adj\ (debonlé) áeuier^oobadOf
descarado, a.
DOKMii, s. m. (debór) extecior, parte-eztema
— apparencia , raperfide — ipl.) obra»-«xterio-
m (<f uma praça).
Deiobs, adu. ezterioniieDie , Km, oo de-
Mra , per-fdra.
(Eq, par dehors, per-f6ra, peia parte de
fora.
t DÉHORTATOiR. B , odj, diplom. (deborta-
toar) extx>rtatorio , a (carta , etc.)
t DÉBODSER , V. a. — se, e, part. adj. burl,
(dehazé) desflorar, detrirgar.
* DÉBOCSSEB , v.a. — se. e, part, (debucê)
detcalçar, tirar-as-botat — fallecer, morrer.
BÉJCiDB , s. Fit, defddio — deicida.
DÊiooLE , s. e adj. 2 gen. (deikóie) deleola
(que adora um so deos).
DÉIFICATION-, s. f, (delficaeiAn) apotbeoee,
dêificaçâo, diTiaização.
MiFiBB , V. a. — fié, e,part. idcffié) deificar,
diriDízar, eiideusar---</f^.) louvar (com exrcsio).
DiinQCB , adj, 2 gen, (deífíke) deifico , di-
tino, a.
BéiKCLiTUBT ou DÉiNCLiNÉ, adj, (deenklíoâo,
deenklioé) que declina e inclioa (quadrante).
DéiFKOuPBiSTE , s. m, des, deipnocopbuta
fo que morsliia á meza
t DÉisDEBoiaB , s. f, (deizidemoni) deiside-
■OQia (médo laperstickMO doa deuses , dos ge-
aios.etc.)
ttoHE , S. nu (déisme) deismo (seita dos deî-
stai\
M»TB , adj. e s. (defste) deista (que reconhece
ixn deos sem ibe dar culto).
IMiTÉ , s. f, (defté) deidade , divindade , deus ,
<lQBa, nome.
tMiTiBiL. B, ےdj. dirino e humano.
biji , adv, (déjà) Ja , Ja-agora , n'esta-bora
*- deide-logo — antes.
DtiKTtoN , s. f, med. (dejekdAn) camarás ,
*wios, dejecção.
ttjsriB (A?) V. r. — té, e, part, (dejeté) ar-
Vttr-se , ainrar-se, dobrar-se, empenar -se (a
nudeira).
AfciEÚNER ou DÉJEUNÉ, S. m. (dejeuné) al-
«ioço — {fig) cousa- nimia.
iDéjeûner-alaer^ almoço^ntarado.
DÉJEUNE! , V, n. almoçar.
fiÉJMNDRB , V, a, —joint, e, pai't. (dejoén-
^} drsconjunctar, desjOnctar, desligar, desunir
-ipparar.
[Se — ) V. r. desunir-sc , separar-sc.
DÉMOEB , V, a, —joué, e, part, (dejiiéj bal-
ilar, embaraçar o effeito de... , frustrar — (i;. n.
ftaut.) tremolar^u>*Tento (o pafilbâo) — jogar-
mal.
' DÉJCC , s. m. (dejitk) o despertar das aves
— (fi^- fa/n.) dos homens.
IIBJCCVEB , V. a, — clié. e, part, (dej^/ché)
fazer desempoleirar (as gallinhas^ — [v. n.) sair-
do-poleiro — {fig. fcun,) descer (de sitio-alto>.
IÍe-iA , adv. (dela) d*alll , de-la — adiante ,
aV^ , árantc -• d'aqui , d'este-logar
DEL
30t
(An de4à, par de4à , além , da parte-dTalém
{fldv.).
DÉLABBBMBNT, t. Hl. (dcUbremân) despeda-
çamento, laceração — destroço , ruína — deras-
taçáo , pilhagem — confusão , desordem — des-
falledmento — decadência (de saúde).
DÉLABRER , V. a. — bré, e, part, (délabré) es-
pedaçar, lacerar — quebrar— arruinar» estragar
— [fig>i dissipar — cortar, derrotar , desfazer,
destroçar, destruir.
(Lesaffairesdecet homme sont délabrées jísUb
homem está arruinado , perdido de fortuna.
DÉLACER , v. o. — cé, e. part, (délacé) desa-
pertar, desatacar, desatar, desenlaçar.
DÉLAI , s, m, (dele) demora, dilação, espera,
retardaçáo, retardo, tardança — delonga, de-
tença, prorogação — {pi. for.) cessão, desis^
tencia.
(Demander délai, pedir tempo : apporter da
délai à quelque affaire, retardar algum ne-
gocio.
DÉLAISSEMENT , S. m, (deleoemAu) abandono ,
desamparo, deixãção — desabrigo — (A>r.) ces-
são , desistência (de tiens).
DÉLAISSER, V. a. — sé. e , part, (deleoé)
abandonar, desamparar, deixar — {íor.) ceder,
dar, desistir.
t DÉLArrER , v. a. — té. e, part, (deleté)
escorrer (o leite da manteigaV
t DÉLAL ^ s.m. corretor persiano.
DÉLARDEMENT , s. m. (Tarch. (delardemán)
chanflro (d'uma pedra, ou peça-dt- madeira
DÉLARDER, V, n. — dé. e, part, d'arch.
(delardé) chanfrar (a madeira , a pedra).
DÉLASSBBLBNT , s. Ht. (delacemáu) descanço ,
repouso —desafogo — refocMIamenio — refrigé-
rio — alliTio , consolo — If^.) entretenimento ,
gosto, passatempo, recreaçáo.
D6LASSBR ,v. a. — sé. e, part, (dclacé) dcs-
cançar, repousar — alliviar , refocillar — {fig,\
diTertir, recrear.
{Se — ) V. r. tomar-descanço — divertir-se.
DÉLATEUR , s. m. (délateur) accusador, delator,
denunciador.
DÉLATION , s. f. (delaciôo) accu8iiç;io , delação,
denuncia , denuuciaçáo.
t DÉLATRICE, s. f. (dclatrfce) delatora.
DÉLATTER y v.a. — té. 6, part, (dcjaté) tirar
as ripas (d*um telhado).
D^:iAvÉ. E, adj. deslavado, fraco, a ^de c6r)—
pallido, a.
DÉLAVER , v. a. — vé. e, part, de pint. (dé-
lavé) deslavar, enfraquecer (as côres).
DÉLAYANT, s. c adj. m. med. (deleiân) di-
luente (remédio , que liquida os humores^
DÉLAYÉ. B , adj, (deleié) delido , desfeito , di-
luído, dissolvido, a.
DÉLAYESENT , S. m. (delciemân) destempero ,
diluição , liquidação — acçáo de díiluir.
DÉLAYER. V. a. — 7"^. e,part. (deleié) driir ,
diluir, dissolver.
t DíLÉATCR , s. m. d'impr. signal (para sup-
primir).
t DÉI.ÉBILB, adj. 2 gen. delivel.
iot
DÉL
MdKTàtu, adj, 2 gen. (ddektfblf) agra-
darei, ddeiUlrel, dekHtoio. delidoio, divertido,
JocuQdo , a — sentaai , Toluptooio , a.
fitlECTkBLÊrtt y* JOIB.
DÉUfCTATioN , i. f, fûm, (detoktarlAo) deid-
taçflo , deleite , delida , doçura , goito , prater —
attractiTo , iocanto — sensualidade , tolupia.
Délecter .v. <l — té. e , pari, (delekté) de»
leitar, dlTertir, recrear — agradar, satisfaior —
regozijar.
\Se — ) V. r. alegrar-tc, deleit«r-ie, re-
crear-ie.
DgilcATiON, i. f. (delegbadAa) delegação (a
juiz , etc.) -^ consignação.
DÉiiGATOfRE, adj, 2 gen. Jurld. ( delegha-
toâre} dplegatorio, a.
DÉLécuÉ t »' m. (delegbé) delegado » deputado,
legado.
IM'.LÉcuER , V. a. — gué. e, part, (dcleghé)
delpgar, deputar, encarregar — consignar, bypo-
tbecar.
* Delês , prep. a - comprido , ao-longo —
aolado.
DÉLESTAGE, S. Ht. fuxut. (delpstájc) dcslastrc
(d'um navio).
DÉLESTER , v.a.~ té. e, part. naut. (dé-
lesté) deslastrar, tirar-o-lastro (d*unia em))arca-
çâo).
Dklesteur , s. m. naut. (delcsténr) dcslastra-
dor (g que fnz tirar o lastro da nau\
DÉLÉTÈRE, flflfy. 2 gen. med, (delctérc) Icthal,
mortircro , a (sueco , planta).
t * Délrurrkr, V. a. — ré. e^part. (déleuré)
desenganar.
DÉLiAisoK, s. f. de pedr, (deliezôn) fiada-
de pedras (d*uma parede).
DÉLiAQUC , s. m. o que Tende gallinbas ,
ovos, ele.
t DÉLiBATiON , s. f. des. (delilMciôn) o-proTar,
toniar-o-gos(o.
DÉLIBÉRANT. B, adj. (dcIiberjlQ, te) délibé-
rante , que delibera.
DÉLIBIÎRATIF, ivE, adj. rhctor. (deliberatíf ,
ire) delibcratíTo , a;
DÉLIBÉRATION, S, f. (dcliberaclôn) dclibcraçáo,
rc<oUiráo — consulta , oousultaçáo , exame ~
conselho.
DÉLIBÉRÉ , s. m. for (delibere) acórdão, de-
liberarão , juízo , sentença.
DELIBERA , adj. atrevido, resoluto.
(Se donutir un air déUlféré, mostrar desem-
baraço.
DÍLiBÉRfeHENT, adç. (delíbercman) deliberada,
desembaraçada, expedila, rrancamente— afouta,
atrevida, forte, resolutamente.
DÉLIBÉRER , V. a. e /i. - ré. e, part, (delibere)
deliberar , examinar, ponderar — consultar —
disculir — julgar — determinar se , ri^solver-se
— assentar, estatuir.
DÉLICAT. R, adj. (deliká, te) delicado, deli-
ekMo, exrellente, exquisito , a — {fig.) que julga
floamente -^ babil — delgado , a — agudo, sub-
til- debil, Araoo, a — efFemínado, molle —
«eosiTcl , temo, a — impertinente, rabugento, a
ttií
«MflMgil, qoBbridifo, a -^ arriscado,
— dlíBcii.
(Avoir le teint fort délicat ^ te
muito, delicadas.
DÉLICATEMENT , €uiv, (delikalâmai
effemioada, lnganbosa, stiaven.cnte
DÉLiCATEB « V a. — té. e, par
traetar-com-melindre.
{Se —) V. r. cuidar muito em si ,
ladamente.
DÉLiCATEsn, «. r (deliUtéoe) deli
Hndre — brio — finura , subtileza -
~ delgadeza — erreminaçio , loolleft
dade , risoo (de negoeios) — dume-^
da, rabugioe — elegância — fastio.
(Les déticatestei de la table, golo
rias delicadas.
DÉLICE , a. m, (délice) deleita , dél
praaer — {pi,) appetiies. gostos, vdu
(Les délices d*un lieu, o aprazivel
DáLiciEUSBHKiiiT , adu. (delicieu»
eadJ , delidôsa , gostosamente.
DÉLICIEUX, SE, adj (delidêu, zi
dcleitavél , deliciOso , doce , gostoso
ciindo , suave — saboroso, a — «xq
libidinoso , voluptuoso , a.
(Mener une vie déUeieute, levar c
viver contente.
DÉLicoTER {Se) V. r. — ré. e, pa
koté) desencabrestarse , lançar fóra
DÉLIÉ. E , adj. (dilié) delgado, a -
desembaraçado , solto, a — delicado
agudo, esperto , fino , penetrante ,
(Avoir la langue bien déliée , ter
delingua . fallar bem, e fadlmeate
prit délié, ter agudo-juUo.
DÉLIÉES , #. f. pi. de caç. e»tniiiif
dos).
DÉLIER , v. rf. — té. e, part, (dril
desliar , desligar , desprender — {fig
t DÉLiGATiON , s. f. air. (delighaç
çáo (comprime as partes).
t DÉLiME , s. m. bot. delima (arbi
Uo).
DÉLiNÉATioN , i. f. (dellneaciòn) d
tfneaçAo, desenbo, risco— descrip^
sentaçâo.
DÊLIKQUA1VT. B , 9. fòr. (deleiikân
ooso , culpado , dcIToquenle , reo, ré.
DÉLiKQUEE, V. n. for. (delenké)
prevaricar.
DÉLioT, s. m. (deliô) dedeira-de-c
bordadorcs).
t DÉLiQUE , s. m. chym. (deHke)
mento.
DÉ1.IQUESCBNCB, S. f. chym. idHII
deliquescenda , deliquo, derretiment<
DÉLiQUEiCBrrr. B. adj. eArm.(delik.
déliquescente, liquidativo , a , qtie se \
i DÉuQCiuM , s. m. lat. ( deliknî
quia
DÉLIRANT. B, adj. (delirán, ta) delir.
falrado,a.
DÉURB. «• m. (ddlR) dlaïaQio (do
Urio, detvario, exlravaganda, loucura, ma-
IIB , pbreoifti , transporte
t dÉLiRCR , V. n. (déliré) delirar.
t DÉLiaim , V. a. — té. e, part, (delicé) es-
colher (o papel).
t DÉUSSKUSB • #. f, (delicéuze) etcolbedora
(depapd).
DÉuT , s. m, (delC crime , dcfícto — culpa ,
filta , peocado — {pi,) junctas , Tcios (acbamse
lus pedreiras).
DÉLiTHi , V. a. — té, e, part, d'arch. (de
W] oollocar uraa pedra em diversa situação da
^ linha na pedreira — cortai - a oo scotido
dMcanudas.
MuTiaiceKCi,!. /l /7U?42. (delilcsçâace) deti-
leb^ucia Cr«fluiod*humor-morbiíioode fora para
DfiLivRANCB, s. f. (dcliTrános) liberdade, li-
irâmento, soltura — entrega — parlo (fclia) —
alforria , rvdempçâo (de capttvo).
Déuvre, s. m. med, páreas , secundinas.
btuvKEE , V. fl. — vré. e,part. (dtlivré) li-
vrar - entregar — libertar , soltar — partejar
— forrar , remir , resgatar — eximir, salvar —
desembaraçar, isentar.
Lui délivrer un assaut , oommetter-lbe um
assalto.
{Se—)v.r, descmbaraçar-se , isentar- se.
D&uvRCVB, t. m. burl. (delivréur) libcrta-
<k)r, liTrâdor — destribuidor (de viveres , mu-
■içúcij - 0 que entrega um deposito.
ttiWBiiBNT , t. m. (ddojeniáii) mudança (de
eau) - {milit.) desacanipamenlo , desaloja-
■mio — emigração — retirada.
DÉiOca , t;. a. — gd. e, part, (deîojé) dcsa-
^J^r - fazer mudar de casa — (t;. n.) niudar-de-
babiijçio — escapar , fugir, rctirar-se — de-
ttpparecer.
* fitui , s. m. (dek>á) d( f^obediencia (à lei).
*D(loi«,v. a. (deloár) deferir, retardar,
•wporiiar.
Wumcn, v.a. ^gé. part, de falc. (de-
hajé) desatar , soltar-a-correia (ao falcão).
B^LOT. s. m. naut, (deió) argola-de-ferro ooo-
f*n (mette se no annel d*iun cabo para nio cor-,
lir 0 que entra n'cila).
MuYAL. B, adj* (deloiál) atreiçoado, desleal,
loM , perfldo , traidor.
DÉLOYAunnrr , adv. (deioaialeroan) atrei-
çMda. desleal, infiel , inbumana, perfidamente.
D^TAUTÉ, s. f. (deloaioté) dcshumanidade ,
deslealdade , infidelidade, perfídia , Iraiçáo.
t Dblpbuial. b , adj. ddphinal ( do dei-
pbim).
JiBLnniinTH, t m. bot. oousolida-real (planta).
IiELTA , ê. m. (dcltá) delu (leUia grega) —
tora ^em fóitiia tfella).
DeltAmi , #. m. e adj. anat. deltóide (anis-
ei*».
Do-TOTON oa Triamglb fS.m. astr. ooostel-
ta|Éo «pleairiooal.
DÉunsc • s. m. (éel4ie) dilano — alluTiio ,
- (Jlg.) mulUdio — grande-
DEM
â03
I DÉLusTRKR, V. a. — tré. e, part, (delustré)
j deslustrar — desimprensar.
DÉI.UTER, V. a. — té. e,part. c/^ym. (delwtê)
desbarrar (um vaso , etc.)
t DÉnicHCR , V. a. popui. det, (ilenuuché)
restituir.
Démaclaci , i. m. de vidr. ^demaktí^) re-
mechimento (do fidro-derretido).
DÉMACLtn , v. fl. — cíé. e, part, de vidr.
(demaklé) remexer (o Tidro-derrelido).
t DÉMAGOGIE , s. f. demagogia.
{démagogique, adj. 2 geií. (demagojQLe)
demagógico, a.
DÉMAGOGUE, i. m. (demagógbe) demagogo
(cabeça , cbefte de revoluçáo-popular).
* DÉMAIGREMBKT , ^. SEIGNEURIE.
DÉMAiGRiR , 1/. a. — gri. e, part, (demegrfr)
desbastar, desengrossar (madeira, ou pedraj —
W. n.) criar-carnes, desemmàgrecer.
' DÉMAiGRissEMENT ^ s. m. { demcgriccmAn )
desniagrccimeoto — desbaste (da pedra, ou
pau).
DÉMAILLER , V. CU fidut. (demalbê) destacar
da vela (o cutello).
DímiAiLLOTTER ,1/. a. — té. e, part, (dema-
Iboié ) desenfaixar , tirar os cueiros ( a uma
criança).
Dkmain , adv. e s. m. (demén) Á manbá.
{Demain malin , a manhã pela manhã.
t * DÉMAiNER , «;. a. — né. e, pari. (démené)
tracta r.
DÉUANCUEMENT , s. m. (demaiichemànl desen-
cavaiiiento — ijie mus.) o dedilhar (no braço-
da-rebeca).
DÉMANCHER, V. a. — cfié. e, part, (deman
ché) dcsenuavar — {v. n. mus. ) dedilhar (no
braçu-da-rcbeca).
iSe — ) V. r. deseocavar-ie — desmanchar-se,
desordenar-se.
Demande , s. f. (demande) interrogação , per-
guuta — qucsláo ~ pçtiçíio, requerimento , siip-
plica — carência ^[Jurid^ demanda — yjnalh^
postulado.
(Lui accorder, sa demande, condesoeiíder com
seu requerimento.
Demander, v. a. e n.-^dé. e, part, (de*
mandé) interrogar , perguntar — pedir , rogar,
supplicar — indagar, inquirir — desejar — exi-
gir — requerer.
Demandeur , sh . s. (demandeur , ze) pedin-
chão, ona, pedinte — importuno, a.
Demandeur, díxiesse, s. for. (demandeur, de-
rt!ce) aurtor, a, requerente — supplicante —
aggravante , oonteslanle.
DÉMANGEAISON,/, f. (demaujezõn) (^ocegas,
coceira , comichão , prurido — ifig.) appeten-
da , desejo (excessivo) — leiítação.
DÉMANGER , y. /i. — gé. e, part, (deman jã)
oocegar, comer, pruir , lentircomichão — ijig')
desejar-muilo»
Demantêlemsnt. s. m. (demantelemân) ar-
rasamento , demoUcAo , deMnânielamento , des-
Uiiição.
DÉMAifWLER , y. a. - té. e, part, (deman-
3(M
DEM
telé) abater , arrasar , demolir , deirubar , det-
tniir (rouralbas« etc.) desmantelar.
DÊMANnsoLÉ. B , odj, (demaotibi/lé) arnii-
nado, desmanchado , estragado , partido , que-
brado , roto , a.
DÉiuNTiBULER , v. A. — lé, 6, part, (denuiQ*
tib«lé) quebrar (os queixos) — {fig. fam.) des-
compor , despedaçar , partir (trastes , etc.)
DÉnARCATiON , s, f. (dcmarkaciAnj demarca-
çáo , divisória.
DÉMARCHE , S. f (démarche) andadura , andar,
movimento , passo — (/?^.^ conducta , modo ,
portamento , pi*ooeder — empresa , tentativa.
(^e point faire de démarche, não fazer ru-
mor.
t DÉMARCHiB , 5, f. d'o/itig. (dcmarchí ) dfs-
tricto de Attica.
t DÉMARCER fV. a. (demarjé) abrir o orifício
Cd'um forno-de-vidraria).
* DÉnAKiACE , s. m. (demariájc) divorcio.
DÉMARiER , V. a. — rié, part, (dcmariô) an-
nuiiar o casamento , descasar.
(.V^ — ) i/. r. divorciar-se.
t DÊMARQrE , s. m. d'antig. (dcmárke) chefe
d'um districto de Attica.
fDÉu ARQUER, V. a.-^çué. e, part, (de-
marké) desmarcar, tirar-a-marca.
DÉMARQUisKB, V. a. — sé. 6, part. fam. (de-
markizé) dcsmarquczar.
DÉMARRAGE, S. /. luiut. (demarájc) despeda-
çamento-das-amarras (pela borrasca, ele.)
Démarrer ^v.a.^n. naut. (demaré) desafer-
rar , desamarrar , desatracár — levar-ancora —
abalar , mover , remover >- modar-de-sitio ,
partir.
DÉMASQUER ^v.a.— qué. e, part, (demaské)
desmascarar — {Jig.) descobrir, manifestar , pa-
tentear.
{Se — )v. r. desmascarar-se — dar-se-a-oo-
nbeoer.
DÉMASTiQVER, V. a. — çitè. 0, part, (demas^
tiké) desalmacegar , dcsbetumar , desgrudar ,
despegar.
DémítJLce^x. m. naut. (dematáje) desmatrea-
çâo , perda-dos-mastroR.
DémIter , V. a. e n. naut. (demaié) desar-
torar , desmastrear , quebrar , tirar-os-mas-
tros.
t DÉMÁTÉRiALisBR , v. a. — sé. €, part,
chym. (dematerializé) desmaterialísar, espirítua-
Usar.
t Drmbb , s. m. (dánbe) tambor (de negros).
DÉMÊLÉ , «. 171. (denielé) contenda , contesta-
ção, differença , disputa , querela — briga , de-
savença , pendência , rixa — contraste.
(Engager le peuple dans un démêlé, enredar
o povo em uma discórdia.
DÉMÊLEMENT , X. m. (demelemân) desenredo ,
desinfolvímento.
DÉMÊLER , V. a. — té. e, part, (demeid) de-
sembrulhar , desemmaranbar , desenredar, des-
fÊHer — [jlg.) aperceber, devisar, distinguir,
reconhecer — discernir , separar — averiguar ,
decifrar, declarar , deslindar — acab.-ir , termi-
DEM
nar — contestar , debater — qaettioiiar — p»*
denciar, querelar.
{Se —)v.r. desembaraçar-se, deseiiredar-«,
sair-bem.
DÉMÉLoa, s. m. (demeloár) dobadowa —
pente (de desembaraçar).
DÉMEMBREMENT, S. 171. (demaubremán) des-
membraçâo, desmembramento — divisão , sepa-
ração.
DÉMEMBRER , V. a. — bré. e, part, (deman-
bré) desmembrar, separar-os-membroe —desi»'
daçar , lacerar — ifig.) dividir , separar.
De MÊME, f^MÍME. /
DÉMÉNAGEMENT, S. m. (demcnajemán) mu-
dança-de-casa , de moveis (para outra) — {f.g.
fam.) saída (d*um logar).
DÉMÉNAGER , V. «. c w. — gé. tf, part, (dt-me-
najé) desalojar, mudar-de-casa , mudar-se —
{fig. iron.) sair d'um logar (per força).
DÉMENCE , S. f. (demânce) delirío , deroenaa,
estullicia , extravagância , loucura — furor,
pbrenesl , transporte.
Drmené. b , cuU de cast. regulado , a
DÉMBKBB(5tf) V. r. fam. (se deineDé) agitar-se.
menear- se, mover-se — desseinar-se — inqnie-
tar-se.
t DÉMENTER, t;. n. (demanté) cair-em-demen-
cia — gemer.
DÉMENTI, 5. m. (demantí) o desmentir — men-
tira (lançada em rosto) — {fig.) mau4ncoesflK
DÉMENTiERS , adv. (demanUé) com tudo.
DÉMENTIR , v. cr. — IL e, part, (demantlr^
contradizer, desmentir — negar — desmanchar,
mudar.
{Se — ) V. r. desdizer-se, desmenti**-se — d<^ge
nerar.
DÉMÉRrrB , s, m. demérito , desmerecinietito.
DÉMÉRrm , V. /i. — té. e, pari. idcmcriU^,
desmerecer.
DÉMBSTRÉ. B, adj. (démesuré) descompassada,
desmarcado , desmedido , desmesurado, enorme
— excessivo , immodico, a — (Jig.) extren» , ex-
tremoso , a.
DÉMESURÉMENT , adv. (demesureman) desme-
dida , ex(«ssiva , extremamente.
DÉMETiBE , V. a. — mis. e, part, (deuiélre;
desconjunctar , desencaixar , deslocar (uni osse,
{fig.> demUtlr, depor, desapossar» despedir,
destituir.
{Se — ) v. r. demíttir-«e , daixar , largar . rc
iiiunctar (um emprego).
DÉMEUBLEMBNT , s. /7I. ( dcnicublcinàn} de<
raoblamento.
DÉMEUBLBR, V. fl. — Ué, part. (deiiicublO
desguarnecer-de-moveis , desnioblar.
** DKMEiniANCB, s. f. (demeorinoc) domiciliu,
habitação , morada.
Demeurant, e , adj. (demearãn , le) habi^
tante , morador, que assiste em tal logar.
(Au demeurant, ao-resto , de-resto , quant»»
ao mais.
Demeure , s. f. (demeure) casa , domicilio,
habitaçio, morada, ninlx> — assistência, t^
venda ~ permanência — {for,)
0BM
wiòn, «KliCio^ (iftf eaç.) oovil, mooadí^.
(EmbelUr sa demeure, ornar lea lar : oanir
OM nvte demeure, abrir uma capaz morada.
IlKHBORBi , V. a. — r^. tf, por/, (demeuré)
aiMtir , habitar , mi^r , Tiver — ( fig.) couti-
noar , flcn* , permaoerar , peneverar ~ durar,
persistir — demorar , dilatar-se , tardar — re^
Baneoer, restar , sobejar.
\Demeumr en reste, ficar devedor : dernew
Ttr d*aooord, concordar, convir : il en faut de-
meurer là , é eonsa assentada.
Dipt. E , adj, ^demO ametade , méio, semi —
^o/f^.) ^oaaL \
(1 demi, meio , per metade.
fDny-iAiN, i, m, tdeml-bén) semicu-
pio.
Don-BASnoN , s. m. d'arch. milit. Cdemf-
bsstiòn^ meio-baluarte.
DBii-nATToa . #. m, (demi-balo4r) meia-pal-
nntoria.
- pPM-eoMB, s.f, d'etcuipt. (demf-boœ) baizo-
nkio.
Diaii-CâNoiv, s, m, (deml-kanôn| colubrina
(pe^d'artilberia).
Itaii-CKiNT, #. m. (demi oén) cinto(i1e prata).
Dni-ciacLE, s, m. (deml-eérkle) semicírculo.
^Mmmenio matbem^oo).
DoiKmcoLAiBB, adj. 3 gen. anat. Cdemi-
orkMlére) semicircular ^fibra).
Ddii-clsf, s, f, naui. (dem(Ué) nó d*unia
€irda sobre outra.
t DEni-CTLONNB , S. f, (demf-kolóne) columna
CBbdMis na parede, «te. té o meia
I^Ku-coiiLEuvniNB , f. /*. (dem( - keilevrbw)
■ùculubrina (peca-d*artilberia).
t teii-cYUNDBH)ijB , adj* bot. (demi-ciien-
*ftc} meio-cylioftaico.
tDniDBOiL, s, m, d'hiU. nat. (demi-
^ espécie de borboleta.
Ite MEV . s. m, (deml-difi) semi-deus.
I^Bu-MVMii, mus. (deml-ditôn) terceira-nie-
oor.
Iteu fiouiAiicB , 4. f, (deml-duzéne) meia-du-
ai.
lins , «. f, (demi) meia-bora.
Diai-ipiftEux , SE, adj. anat. (demt-epi-
^ ») meio-espiohoso ^musculo).
teii-rLRi»0N , y. Flbubon.
tlini-FtTAiB, #. /. (demi-futé) floresta (de
#i60anoos).
Jta-coftfijt, i. f. de fort, (deml-gdrje) meia-
tao-UoixàKK , 4. f. meia-UoUanda (teia-de-
lÎDho finissiroa).
teu-orrRBoasBuz, adj. e s. m. anat. (demi-
sierocéu) semi-iaterosseo (musculo-carnudo do
Itau-uiiiM , 4. m. espécie de medida-dos-
« 4, f, de fort. (dem(4iine) meia-
, revdim.
• adj. t4. m. anat. (demi-
•W - WWPibwppto (i9Hiicttk>4a-
Dfni
t Dm-MmiB , 4, f. (doDfrmcubM) j
dida — ifig.) medida-insoflleieole»
DEai*H6TAL,«. m. senî-metal.
Dbhihirtopc, 4. f, d'arck. semi-metopip
(porçào do roetopio no angulo do friso- dorio»)^
t Demi-mot , i. m. vdemi-wò) meia-pal«rni.
Dkiu^nsbveux* adj* e s. m. anat. (denit-n^
\éu) semi-nervoso (musculo-da- perna).
DKMiHMBiCiJLAmB , adj. e 4. m. anat. (demi*
orbikulére) semi-orbicular (moseukMlos-beicoa)»
DBHi-onsux , 4. e <uO'. ^* anat. (deml-oeéu)
semi-osaeo (musculo-da-máo).
t Demi pàuié. e , adj. dhi4t. nat. semi-pal*
mado (dedo).
Demi- PAUME , 4. f.l demi - pôme ) raqueita-
ligeira.
i bEMi-PAUfE , 4. f. mu4. (deml-pAiie) meia-
pausa.
Demi-píqcb, 4. f. (demf-pfte) espontáo , meift-
pique.
DEMi-POfrr , 4. m. naut. (demf-pôn) corpo-da-
guarda (d'uma nan).
Demi-íidart , 4. m. (deml-kár) espécie de me-
dida.
Demi-aukue , 4. f, (demf-kéu) meia-cuba.
Dbhi-roko, 4. m. (deml-rOn) Îaca semi-circu-
lar (de surrador).
Demi -SAISON « 4. f. (demi-cezôu) lucia-e&Uçao
(prunavera , e outono?.
Demis, e , adj. (deuil, ze) desconcertado, des-
l'onjunclado , desencaixado, deslocado, des-
niancbadOi a — deposto, desapossado, pri-
vado , a.
Demi-seiier , 4. m. (demisetié) meio-quarti-
Ibo.
Demi SEXTiL , 4. m. a4ir. (dcmi-cckslil} dis-
tancia (da duodeciuia-parte do zodíaco , etc.)
Demi-soie , s. f. ^demi-çoá) estofo ^tecido de.
seda , e lá).
t Demi-solde, 4. f. (demi-çólde) meio-soldo.
Démission , s. f. (demiclôo) abdicarão, deiza-
çâo , demissão , renuncia.
DâuissioNNÀiRE, s. m. e f. (demicioiiére) de-,
missionário , a (pessoa em quem se reuununda)
— (ck/y. 2 gen.) que deu sua demissão.
f DteiSSOIRE, /^. DlHlSSOIRE.
t Demi-tallkt, 4. m. (demMalàn) semi-ta*
leolo.
Demi-teinte, 4. f. de pint. ( demi - tente) ,
meia li neta.
DfcMi-TON, 4. m. mu4. (demi-ton) scmitouj,
terceira -mcuor. ,
t Demi-toub , 4. m. (dem(-ti3r) nicia-volla.
Demi-triquet , 4, m. ^denii triké) meia-pa. .
t Démiurge , 4, m. (dcmiUrje) demiurgos.
Démocrate , 4. m. (demokràle) democrata.
Démocratie , s. f. (demokracf) democracia.
DÉMOCRATIQUE , adj. 2 gen. (demokralikc)
democrático , a.
DÉMOCRATIQUEMENT , adv. Cdemokratikeuiaq)
democraticameole.
DÉMOGOBiGON , 4. m, devindadc , ou genio4a-
terra. j.,
Dkmoissllk, ê f. (demoa^éie) doozelUiiio-
20
oAm
lm)*->vipMl8a -- mliora (tolMn) «nftorita
— criada (môça) lerfa ^ maço (de catoeteiro) -^
taaerto (Tolant*) ^ ptttê — paitaro — meretriz,
froitittilt -^ eKiwatador — galUnha (de Nuttii-
DtiiOMi, ». 0. «^ H. 0, part, (demolir) aba-
ttr, arraur , demOlfr I derrubar, deifhiar, dea-
trtiir — deemaotciar.
f DCMLiMniB , #. m* (dcflwliotar) arraaadfir,
armtnador , derrubador , dettmctor.
Maatmort , «. /*. (denolici^) arraaaraeoto ,
demolição, destrufglò— callct* OMcalliD, ea-
tttlbo,etc.
DCmon , s, m, (dem6n) demo , demttnio, diabo
•>* duende, traiBO -* {flg. fam.) bomom-ftnioio,
raivoso — mania , paixáo — {pcet.) maii-genio.
(Faire on tacarme de démon, fazer um niido
endiabrado.
t DÉHONftnuTfOil ^ M, f. { demoDCtizadôti )
acto (tira a um papcl, ou a uma moeda o valor),
t Dftm»N6TBEii , V. o. *- f ^. « , part, (demo-
netizé^ tirar o valor ^a papel , ou moeda t.
DéMK«AQO« , adj. fc «. 2 gen. (demouiike)
endemoninhado , endiabrado, energúmeno, H"
pirilado , obcesso, poMeMO, • — {fíg, fam.)
ooleríoo , fbrioao , a — perverto , a — bestial
— extravagante, louoo , a — maligno , a.
t DAmonume , #. m. demonismo (crença noa
demónios).
t DftMONtsTB, t, e adj. 2 gen, demonitta (que
cré em demónios).
Déhonocr\p«b , s. m: (demonográA!) àetao-
DOgrapho vO que cré em demónios).
t DinoKOLÀTHifc , t. f. (dcmonolatrC demono-
litria iciilto-a -demónios).
Démonomame , $. f. Cdemonomanf) demono-
mania (traciado ácérca d'is demónios) — feitiçe-
rla , magica ~ espécie de loucura,
t DÉMONsntÀBiuTá , s. f. dcmonstrabftidade.
DÉmoNSTRABLK , udj. 2 gêíi. dogm. (demons-
tráblc) demonstrável , que se p<\dc demonstrar.
* Demokstrakcb, t.f. cdemonstrânce) demons-
tração, exhtbição , prova, tesiimunho.
DémoNSTRiTEtiR , t, m. (démonstrateur) de-
monstrador , o que demonstra.
DEMONSTiiATiF,YK, 04/, (demonstraiff , ve)
demonstrativo , a.
DÉMONSTRATION, S. f, ( demoustracíòn ) de-
monstraçio — prova , testimunbo — indicação.
Indicio , signal — lição.
DÉaoNsniÀTivciiEirr , adp. ( demonstrative-
man } conrinoente , demonstrativamente.
DsnoNTER , t;. tf. — té. e, part, (démonté)
îjar , dcscavalgar , desm&ntar — df?sarmar ,
taxer, desmanchar — \Jig.) confundir , dés-
ir, perturbar.
KWTRABU , dj. 2 gen. Oldact. (demon-
* demonstrarei.
roNTRiR , V. o. — tré. e, part, (démon-
tré ) demonstrar -* dar , oo ftizer demonstra-
Cfl»j7 provar — indicar , mostrar , significar.
t HtMaAUSàTvm , #. /. ( demoraf Izaciôo )
teprallsa^o, fiiUU de moralidade , ca de brio.
• t tfc •• •• Hf. #j poit, (demora-
DlN
I UiDdeniorali
aer perderobrio.
{Se^)v. r. perder o brio» a bova.
t IMaotÂLianm , s. m. (demoraliaèor) <
ralisador -> iXMTUplor.
t DáHORANOi ott DteeoÉi» «» f. lardanga —
ausência.
DÉHORDMS, V. n. (dtmdrdre) eolur.(deitra
dentes) — deeapresar <— (/l^r* Avk.) ceder «
tir — cessar - deixar, largar.
(II ne démord jaroaia , nunca muda de
oer , é emperrado na sua opinião.
* DÉMouRAiscE , s. f. (demurânce) tMúUtaQio .
morada, residência.
* MnouKANT (au) adv. (d demurân) depois-
de-ludo , de-resto , finalmente.
^DÉHoutÉB, «. A (demuré) aneeneia» de-
mora , rclardaçáo.
* DÉMOURa , t^. /i* (demuré) estar , ficar, ha-
bitar.
^ DámmTOtt , V. o. — ficr. e^ part. for. (de-
muvoár) despersuadir , dissuadir, fazer-deeistir
-^desviar, remover.
DÉMUNIR , 1/. tf. — m. e, part. adj. (demsi*
nir) desbastecer, deemOnicionar , desprover
(uma praça , etc.)
Dí MURER , V. a, '^ réé €, part. (deoMl)
abrir porta , etc. (tapada) — desmikrar.
fDÉNAUG, *. nu (denéng) moedinlia rv
siana.
DÉNAiRB , adj. 2 gen, (denére) deoenarlo , d»>
díi.
DÉNANTIR ( S0) V. r. largar (oe penhores}*-*
privar>se.
t DÉNASALBI, 9. II. -^ té. 9, poTt. gTOm. (d^
nazalé} tirar o som-oasal.
DÉNATTER, t;. a. — té, e, part, (deoali)
desfizer (uma eileiía) — destrançar (tabellns).
DÉNATURALISER ,1/. O. ^ 4é* ê^ pOTt* (dSOÉ-
turalizé) desnaturalizar.
DÉNAtunt. B , adj, (deoatecré) bartiaro » bm-
tal , cruel , desalmado , despicdado , duro , liero«
fferoz , inbumano, a — desfigurado, a.
DÉNATURER , V. tf . — ré. 6, part. (denaturU
decompor, desfigurar, desnAtm^r-- mudar,
trocar.
Denché ou Eimmart , a</. dê broê. (dancMy
andancbé) com dentes- pequenos (dief^).
tDcMMAOATB, t. f* d'hist. fUU. (deodi»-
gháte) agatba-berborisada.
DiNORn* , i. r. d'Mst. tktí. (diodrlle) de»-
drites (nedra-bcrborisada).
DenoRoïm, adj. 2 gen. e r. f. d'hiH. nat,
(dandrolde) dendroide (arborescente).
Dendromèthe, «. m. (dandrométre) dondit»-
mKro( instrumento-matiMnatico)^
Dendropsore , t. m. d'antig. (dandronn}
deodrophom, que leva mna arvore (medelbei) *^
offidal (trabalha em madeira). *
DBmmoraORiB , r. f. (dandrolbrf) ifirtumiio
ria (antigua cerimonia paga).
t*DÉNAAmnBB,#. /.«Maáo-fffétMlBui.
MrelU-fixa (da
r?
DÈN
» #. 171. (denegfaatétir) ne^ador. j
«« /. (jdgnèghaciôa) negaçáo , De-
lem Jottici).
IiÉKÉEAL t «. Ht. modelo (para moedat , e di-
■beirdU
Dbm , t. m. (deoO negaçào , recusaçio (de
dlTida) — negativa , repuba.
DáMiAJrt , /. m. fam. (deniezé) bomem-a^tu-
ckMO, dNainado , datro, ano, babil, mali-
CkMO, MiUil.
DÉRuiSEHENT , S. m. fOM. (dcDleiemán) en-
gano (a Deack») roalida.
DÉKiAisca , V. a. — se, e, part, fam. (de-
Biézé) desasoar , deieaiburrar — enganar , lo-
grar.
DtifuiSBijft, s, m. fam, (denieztar) engana-
dor, logrador,
tiihxiCALES. s. T pi, d'hist, rom. (denikále>
pnriílcaçáo-dat-CaimUa (apôt as exequias-dos-
defiinctoi).
DÉiucMEE, V. a — ché. e, part, (déniché)
dnoinbar— ^fig.) erpellir, expulsar — (v. /i.)e*-
teipar-ie, etcapulir-«e , ftigir.
WNidECB , 1. m- fam. ^denicbénr) desoinb»-
dor (de patsarot).
^Dénicheur de merles, marau.)
DtxiiB , V. a. — nié. e, part, (denil) dene-
gar, negar - recusar.
DixiSR , s. m. (dénié) dinheiro — Tigesina-
qnarta-parte dTuma onça — interesse, Juro —
ganho lucra
{Denier k Dieu , arras , dinheiro de signal.
DcRiiMt t. m. pi. ;denié) dinheiro ~ rendas
— foauna (de dinheiro).
iû/nier de fin, quilates (d'onro, e prata)—
diàbeiros.
t DftNiMuiff. I , adj. (denigrân , te) dlfKi-
iMKNicaEMEHT, S. m. (denlgTemén^ dirrároaç9o,
maledicência — abatimento, abjec^^o, desprezo.
UKism , y. o. — gré. e, part, (dénigré)
dhiegnr, desacreditar, deslustrar, difTamar,
jaUunor — offender — desprezar — mactilar,
■ttiMbar (a reputação , etc.)
f ^ Démm , /^. Déni.
DiiHNUMinDiT, i. m, (denombremân) conta,
■nmeramento , numero , uumeraçâo — censo ,
racenwamenlo — (jurid,) relarâo , roi.
UixcmwuM , V. a. — bré. e, part. des. (dc-
Douihrê) ooatar, enumerar — recensear, tomar-
, s. m. artth. (dénominateur)
\ Ti , adj. (denominatlf, ve) de-
aomiaativo, a (que denomina).
AtMMHKAnoH, i, f. (denominaçiôn) appellido
— dtriraçào — nomeação , nomeada — iflrith,)
i • ». a. — mé. e, part. for. (de-
■omi) dfflminir, chamar, nomear , qualífUar.
DiMiMB , V. o. — ce. e^ part, i'denoocé)
— aangnçiar , declarar, publicar —
, diJatar, maniíiestar (em
DEN Wl
DÉmmaATEim , #. nt. (dcBOBdaléar)
dor , delator , deuûunciador , denunciante.
DÉKoNCiATiON , s. f. (denonciaciôtt) denuncia ,
denûnciaçào — declaração , publicação *- inti-
maráo — (Jf^rid.) notifleaçÁo.
DÉNOTATION, s. f (dcuotaciôn) denotaçio,
indicação , indicio , notificação , signifli^açao.
DÉNOTER , V. a. — ié. e, part, (dénoté) deno-
tar, marcar . mostrar, significar — notificar
— demonstrar — indicar — presagíar — mani-
íiestar , patentear.
DÉNoiiEMENT OU Dénoúhcnt, s. m. pO€t. (de»
niiemán, denumân) desfecho, solução (do drama,
etc.) — coDciunáo , eiito , fim , saída , termo -*
desnôdamento.
Dénouer , v. a. — noué, e, part, (dénué)
desnodar — desatar , desprender — (/?^0 desli-
gar, desembaraçar , desenibnílhar , desenivdar
— desinvolver , solTcr — dissolvei- , manifestar
— dar-saída , dcsfiechar
Denréi:,j. /*. (dam-é> comedoria , género,
mercadoria — [pi.) vitualtiax , viveres.
{Denrées alimentaires , oomesiiveis.
Dense , adj. 2 g^n. phys. (dàmv) cerrado ,
coalhado, concreto, condensado, denso, es-
pesso , libado, a — compacto, firme , solido , a.
Densité, s. /*. (danei (é) cerração , consistên-
cia , densidade , espessura.
Dent , s. f. (dàn) dente — booca , mossa (em
flo-de-fsca) — {fig, fam.) osga , ponta , reixa
(contra alguém).
( /)&/i/-de-sagesse , dente-de-síso : dent mo-
laire , queixai : dent œillère , presa : dent-<íe-
chien, denie-de-cão (planta) : </«fi^ de-lion, ta-
raxaco Tplanta) : dent de-loup, cavilha-ferrea ;
polidor ; bordado : déchirer à belles dents, ras-
gar ás dentadas: s'attacher avec les dents,
al^nrar-se corn os dénies : être armé jusqu'aux
dents, estar bem armado : être sur les dents,
cslar f^co , cançado , etc. : avoir la mort entre
les dents, estar espirando , agonisando.
Dentaire, s.f tfot. (dantére) dentaria (planta\
Dentaire , aefj. 2 gen. anat. <,dantére) den-
tário, a (relativo aos dentes).
Dental , s. m. d'fiist. nat. (damai) dental ,
syringites (oonchinha). /
Dentale , s. f. d' lits t. nat. espécie de peixe
— ifldj. f. gram.) dental ^consoante).
Denté, b , adj. (danté) dentado , a — {tK>t.)
corn dentes (folha , etc.)
Dentée , t. f. (danté) dentada, mordedura ,
mordidela (d'animal).
Dbntblawb , t. f. bot, (danteMre) dentilaria
(herva de sauct' Anlonio\
Dentelé, b , adj. ;dantelé> dentado , denticu-
lado , a— (t. m. anat.) dentato (musculo - thora-
cico).
DEirnsiÉB , t. f. bot, espécie de tulipa.
DENTBLfji , V. a. — té. e , part, (dantelé)^
adentar, entalhar (em forma de dentes).
Dbn-telbt , K Denticcib.
Dkntblle , s. f. (dantéle) renéa (de flo , eie.^
DmoELLiBR, tac, i, (damelié, ára) fMtrn
cante-de-rendas.
U»
dAp
VÊf
tar , mostrar , patentear — (t. m.) aoçSo de det-
dûbrar — seu effdio.
DÉPLUSER* V. a. — se. e, part. (depHeè) de-
senrugar, desfazer, dcsmaDcbar (as pregas)
despregar.
D^i'U)R.4AiJ'. , adj. 2 gen. (dep1or.ible} deplo-
' rando , deplorável , lameotaTet , lastimoso /nri-
sciavel , piedoso , triste — fatal , fkinesio , trá-
gico, a.
Dfj>L(iiaBLEiiiENT , adv. (deplorableman) de-
plorável , desgraçada , lastimosa , miserável ,
piedosa , tristemeate — fatal , funesta , tragica-
mente.
f DÉFLORATION, S. f. /?. US. (dcploraciôn) de-
ploraçâo.— lagrymas — magoas.
DÉFLORER , V. a. — ré. e,parl. (deplore) de-
plorar, lamentar, lastimar — compadecer, sentir
— carpir, chorar — gemer.
(Maladie déplorée^ enfermidade-lncuravel.
DépijOyê. b , adj. (dcploaié) desdobrado , etc.
(Rire à gorge déploxée , dar grandes garga-
lhadas , rir a bandeiras-dcspregadas , rir muito :
ctianter k gorge déploxée, cantar desentoada-
mente.
t DÉPLOYEBIEI<rr ou DÉPLOIEHENT, S. m. (de-
ploamân) desdobro , estendimento , patenteaçáo
— desinvolvimeuto — ostentaçáo.
DÉPLOYER , v. a. — x^' ^ê pf^^l' (deploaié)
desdobrar , desenrolar , desinvolvcr — alargar ,
desfraldar, estender — ijig.) ostentar.
DÉPLUMÉ. E^ adJ. (déplumé) depennado, det-
plijimado , a.
DÉPLUMER , t/. a. — mé. e, part, (depli/mé)
depennar, desplilmar, tirar-a-penna.
[Se —) V. r. depennar-se , largar, perder, sol-
tar-as-pennas.
Dl PLUS, adíf. (de pli<) aléu-dMsto, de-mais.
DÉPocuER , V. a.-^ ché. e, pari. (depocbé)
desensaccar — tirar-da-algibeira.
DéPoiMTBR , V. a. — té» e, pari. (depoente)
cortar , desooseros pontos.
DÉPOUR, V. a, — U. €, part, (dépolir) des-
lustrar, despolir, fazer-mate.
DÉPOKBMT • adj^ ou granu (depooAa) depo-
ente (verbo).
DÊFONiiiJi,iii</. 2 geiu (depoQÍble) amoTÍ*
Tei»
DÉMPOLARISEB , V. O. — «^. tf j /MIT/, (depo-
pularlz^^ depopularizar.
DÉPOPOiATioN , s, f* (depopi/Iaciûo) despo-
Toaçáo.
DÉPORT, s. m. de pract. (depdr) demora,
dIlaçAo — annata.
DÉPORTATION , s. f. (deportacíòn) degredo» d4K>
liortaçÉo idetteno^ eaùlio (entre os aoUguoa ro-
manos).
s DÉPuaitf , t. m. (dtporté) baaido , desterrado,
exiliado.
^ DéPORiVHKirr , i. m. (deportemân) ooropor«a-
nento , proceder, procedimento (é mais usado
no pi. e n m.l parte>
BÉPORTm \Se) ». r. — té. e> part, (at déporté)
aMer se, cetaar, desistir, largar — (tf. a.) banir.
40|(fMaiP, dêstafiaF» diMaiw
DfrofiÂNT. B, a<(/.e#.(deptwln,tÉ)fciowli,
qne depde-em-Jaiw (teatlflwafeB)»
DÉPOSER , V. a — jtf. #> poit» (^
destituir — depositar (liqoldoD •* (flg*)
ceder , largar, rennnctar (un empiiy) • aiB.)'—
{v. n.^ depôr , testificar , testlonUiar — tsam^
sedimento.
Dépositaire , s. 2 gen. (depOBltire} coaUdaHi^
depositário , a ~ religioso (goarda o diadieira)
-« arjbiTista, carturarto , enatodlo.
t * DÉPOsrrER , v. n. vdepoztté) depoaMar.
Déposition , s. f. (depoziri6n) atlealaíçio , de-
poimento , deposição tettiflcacio , iMtiiiMiiilio
(jiididal) — (/f^.) abdicação, deinçio, rettooeia
(d'officio, ele)
* Deposito , #. m. (depontò) naa-aa s^sta
phrase :
(Donner ou prendre à «lé^poff/O, dar, ou lo-
! mar a joro.
DÉPOSSÉDER , V. a. — dé. e, part, (depooedf)
I desapoderar, desapossar, desapropriar, deipo>r,
esbulhar (da posse).
DÉPOssESSiOM,!. f. (depooeciOo) rtwpntseHJg
— esbulho.
liÉposTER , v.a. — té. 0, pgrt. milU. (da-
posté) desalo>r, expulsar — deianiiibar — bUm-
tar , desTíar — supplanter.
DépOt , s. m. (dep6) depodto — sedimoito —
abscesso — arcbifo — (Ã^.) conftdeneia (doa
segredos, etc.)
DÉPOTER , V. a. — té. e, part, dejard. (dé-
poté) tirar d*um tato para outro (flores , piaii-
us).
DÉpocDRm, V. a. ^dré. e, part, (depodrf)
de(;apolvilbar (os cabellos, etc.)
DÉPOoiLLB, s. f. (depdibe) detpojo , espolio ,
presa — couro , pelle vd*anima!) — colheita (da
fructos) — Testidos — iflg.) bens , herança , de.
(albeia).
DÉPomuBMBirr , s. m. (depulhemân) despoja-
mento, falta, prifaçáo — extracto, summa
(dMnventario) — apuramento (de contas — o con-
tar (Totos) — exame.
DÉPODiLLER , V. a.—té. 6, part, (depulbê)
despojar , espoliar — tirar a-pelle (aos animaei}
— fazer a colheita (dos fructos) — {/tg.) pri-
var.
' DépouiUer un compte , examinar uma
conta : dépouiller un iuTentaire , extractar una
inventario : dépoulUer le scrutin , contar oa
votos.
DÉPOVRTOni , V. o. — VII. e j part, (depur-
voár) desprover - desguarnecer, despojar ~
despossuir , destituir , privar.
DÉPOURVU. B , adJ. (depurvií) desprovido,
destituído, falto, a —despojado, espoliado |
privado , a. \
(N*étre pas au dépourvu, nio se achar des*
provido : prendre qucIqu^un au dépourvu, apa-
nhar alguém de repente : prendre rennemi au
dépourvu, surprender o inimigo , apanhato
desaperœbido : au dépourvu, descalça, impro-
visa , inesperadamente {adv^.
DiffBàTAiiaiw «« A ddepraiaclOp) oompMlo,
liM|A!^ , «(/. Mptfl^ oornipl» « dapri-
1900, pcrtertidOi i.
MnAVS, V. «k — trtf, #j part, («lepraré)
aMenr, corromper, deprlTir, estragar, per-
^ertÊT , vinar — tarkarizar.
DÉPBÉCATV, Ti , adj* theoL (depreoalir, ^)
HÉA
iU
DÊPiÊcATioN , ê, /« Fàator, (iliprccacifln) da*
preoeio , inpraeaçao — aupplica.
UrftÉcuTiON, #./. (depreciaclõa) Bienoficabo^
BiHioepreio — baita, nbêie.
DÉPiicoR , V. a. *- 0itf. 0, ^or/. (depreeîD
deupredar , menoecabar , meoMpretar — det-
prezar— aviltar, cnvileoer — detraldr-*«t)aixar,
abaier (o preço).
MraftDAmni , s. e adj, m. (déprédateur) as-
•elador, éefMredAdor — bandoleiro, corsário,
todrio , pitbaote , pirata , roubador.
DtPBÉDATiON , #. r, (depredaciÔQ) depredacio
— exptlaçâo, ftirto , pUbagem, pirataria, roubo.
BtPKÉBOi , V, a. -^ dé. e, pari, ifoj. (de-
prede) assolar , depredir-* furtar, pilhar , rou-
ter , saqnear.
DipAKKME, V, a,— pris, e, part, (deprtadit)
aesatar, desprender, soltar-^inagarrar« largar.
{Se — )v. r. apartar-se, separar-^e— arran-
or-se , desarraigar-se , despregar^se.
f DépaÉoecopBi , t;. n. -^pé. e, part, des,
4epreoct/pê) despreoccupar.
f bÈFnirvet , adj, e s. (deprepooft) droom-
ddado.
De r«£s , adP, (de pré^ de*t)erto — ao-pe —
próximo , Tîsiobo — chegado — exactamente.
DfPMssscR , V. a. — se. e, part, de fabr.
(depreoê) desimprensar , deslustrar (pannos) —
tîrar-da-prensa (um livro).
D^rsEssioN, s. f. phyt. (depreoiôn) abaiza-
OKiito , depressão — i/í^.) alMitiiiiento , bumil-
dade , buniiliaçio — abjeoçáo , aTiltamento —
{^^) cavidade.
D£paESS0iR, s. m. cir. (depreçoár) Instm-
nento (comprime a dura-mater).
DÉntviNiB , V. a. — nu. e^ part, (depre-
veair) desabusar , desenganar , despreoccupar ,
disprerenir , dissuadir.
IMm t $. m. de praet. (deprl) diminnfcio
(no laodemio , ou venda d*uma terra).
DÉniBB , v. a. — prié, e, part, (depri^) de-
sarlaar. desoooTidar — if or.) compor-se sobre a
iHiBiouiçao-dû-ceoso , etc.
DÉPRIMER, V. a.'-mée, part, (déprimé)
abaixar, abater , deprimir , humilhar — aviltar,
nrileoer.
DtPRisn , v. a. — sê. e, part, (deprizé) deses-
timar , meoosprezar , ler-em-pouco — detrahir
^ípendiar.
t Dá-nanmMS , s. m. psalmo (para deftinc-
loa).
DÉrwNSErniE, v. a. —promis, e^part. des.
liipDoiBdtra) revogar uma proa)essa.
^ -* } V. r. desesperar (do bom êxito d'un
•).
Dimpunonr, #. m. (depraprtanAii) tma-
meiíto (doi cavaUdrot-dB-llalta).
t DãPROVINGULUER , V. O. ^ sé. ãj, pOTtf
fwu (deprovenduiliiè} desprovindalisar.
"DEPua^v. «u (deput) apiíoar, preparv
(pifDBOS).
DÈPucBLACi , «. m, i depMoeUie ) defloraçlp
Yidaçlo (d*uma dòniellã).
DÉPPcsun, V. o. -^ té. €, part, {áepuctii)
dfillarar, daiboiínr, detvirgar, viciar (Mma
niAça).
DÉHJCBuwQir, A «I. (dcpuoeloiiAii} dcfl»-
ni6*o, dallonmeBta
Depuis , prep. e ad(f. depois — desde.
DaPCftàTiP , Tl • ad/. a s. (dépuratif , va) dé-
purante , depurativo , a.
DÉPUiUTioN, s. f. (depmaçiòn) depuração —
ip/iarm.) clarificaçlo -^ {pied.) purificação.
UtífVMAimaM , adJ. 2 gen. idepi/ratoira) de»
puratorio, a , próprio, a a depurar.
Mpumbi , V. a. — ré. e, part, (depure) de-
purar — darilicar -- purgar , purificar.
t DtPUMAfoiRS, adJ. 2 geiu des. (depurga-
toáre) depuratork), i.
DÉruTATiON, s. f. (deputaciAn) delegagAo,
depQtacio , embaixada — os deputadoa.
DéPUTÉ , s. m. (depvté) delóiado , depQtJido
embaixador, miQiatro.pleoipot«iiciarto— ageoti
— conimissario , procurador*
DApotbi , V. o. e ii« •*- /^. tf 1 part, (depute)
delegar, deputar , enfiar , mandar (unia com-
missáo, etc.)
Dl QUOI , part, e interj. ( de koi ) porque
causa f ^ is.) alguiuHcousa ^ beos , fueoda.
(Avoir bien de quoi, ter muita fazenda :
voilà bien da quai, cousa , que ato merece a
mínima consideração.
DtoAenfEMEhT , s. m. (deraoinemân) arranca-
mento, desirraigamento^ aboliçío, exiirppçip.
DÉRACINER , V. a. — né. e, part, (deredné)
arrancv, dosirraigar, tirar (da terra)— {fig.)
abolir , destruir , extirpar.
DÉiADER , V. n. naut. (daradé) deixar , largar
a enseada (o navio).
DÉRAISON, sjn. (derezôn) irracionalidade,)
razio — delírio , desvario , extravagância»
DÉRAisoifNAeLi , adj. 2 gan, (dereionéWe;
desarrazoado , despropositado , a — exiravn-
gante, inseoaalo, louco, a -* loiqiio , injdito, a.
DÉRAISONNABLEMENT , adv. (dcfczonableuianj
desarrazoada, despropoaitada , extravagante,
iniqua , injusta , insensatamente.
t DCraisonnement, s. m. (dereaonemln) det-
proposllo, sero-razio.
DERAISONNER, V. O. fOm. (demooè) dcsantK
zoar — delirar , disparatear.
DÉRALINCUBR , V. O. -- gUé. e, pOH. IWUf.
(deralengbé) tirar-asraltngaa (As veias).
DÉRANGÉ. I, adJ' (deraojé) desarranjado, 9
— dissoluto, a.
DÉRANCEMEirr , s. m. (deranjemin> desarr^l-
meiíio, defarranjo, — confusão, desconcerto» de.
sordcm, perturbação — man governo— devat»
sidio, libertinagem.
m
viti
ÚktUíÈGKR t V. à. ~ gé. Vfpari. adj. (de-
nnjé) detarrai^ , detoompor « detooncertar ,
dmniodiar, desordenar, coofàndir — f/^.)
embaraçar, embnifbar, pertarbar — desaoom-
modar — ettonrar , interromper (algwm).
DÉRAPÉ. E , adj. nauL (dérapé) nio-finTada ,
on agarrada no fundo (anoora>
DÉRAPBK , V, a. — pé, e, part, naut. (dé-
rapé) Icrantar ,' tirar (a ancora , o ferro).
DÉRATÉ. B, adj. e s. (dératé) arrancado, tirado
(baço) — ligeiríssimo, a (na carreira) — (/^.
fam.y astucioso , destro , experto , fino , a.
DÉRATER, V. a. — té. e, part, (dératé) arran-
car , tirar (o baço).
DERA YURI , s. f. agr. (dereíihtr) rego , niloo
(diTidetlous campos).
Derechef, adç. (derechef) de-noro, nofa-
mente , oulra-TCz — do-principio
DÉRÉGLÉ, e , adj. (déréglé) desmandado , de-
sordenado , desregrado , a.
DÉRfoLEVEirr, -V. rn. (dereglemAn) desregula-
mento — desconcerto , desmancho — desenvol-
tura , devassidáo — confusão , desordem , irre-
gularidade — {adv.) confusa, desordenada , des-
regrada , dissolutamente.
DÉRÉGLER, v.a— gié. e, part, (der^lé) des-
regrar, desregular — desmandar — perturbar
— desconcertar, desmanchar, desordenar —
corromper , depravar.
{Se — ) V. r. desmandar-se , dêtregrar-se ,
— desconcertar-se , desmancharse — depra-
var-le.
DÉREsmt , tr. a. — té. e, part, de financ.
(deresté) deixar-em-reito, ou de* menos (na
caixa\
DÉRiRAPms, s. Hl. (deribftn) teias d'algodio
(das índias).
DãRroRR, V. a. ^ dé. e^ part, (déridé) desar-
nigar , desencrespar — {Jig.) alegrar , divertir ,
regozijar.
{Se — ) V. r. alegrar-se, regozijar-se — dei-
tar uma cá fora.
DÉRisioit , s. f. (derizlòn) escameo , irriaSo ,
ludibrio , mofa , sarcasmo , zombaria — des-
prezo.
( Tomiíer en dérision, roetter a ridicolo :
dire par dérision, dizer em desprezo , per es-
cameo.
\ DÉRisooB , adj. 2 gen. (deriíoáre) deriso-
rio , a.
MjyTon, t, m. (deritoár) viga (de lagar-d'a-
zcite).
DÉRnrATV, i\ ^€Ldj. med, (dérivatif , ve)
derivativo , a — {gram.) derivado, a.
DÉRiTATUNf , s f, gram. (derivaciòn) deriva-
CSo.
'^ DÉRtTB . s. f, naut. (derfve) deriva (dei^lina-
çSo da derrota , oo rodeio , que faz um navio).
% DÉRIVÉ, #. m. gram. (derive) derivado.
DÉsivu , V. fl. — vé. e, part, (derive^ deri-
■ ^ar — desviar (as aguas) — {v. n. naut.) descair
(do ruroo) garrar (o navio}.
DERIVOU • s, m, (derívoár) piaça-de-relojoeiro
(deriva uma roda). |
BÉMivOTB , i. f. (derlvdle)
do rio uma jangada).
t Derlb , t. /. (dérie) pelanJf <iípbép da pt-
dra).
Deur , 9. m. anat. (dénne) áBnBÊL{pákt^á^
hòniem).
t Derheste , s. m, d'hisi. nai. ioaeckMO-
leoptero.
Dermocrapiu , #. f. anat. (dermegrafl) á»^
mographia (descripçfto-da-pelle).
Derholocie , s. f. anat, (dermoioiO darmo-
logia (tractado áeérca da pcUe).
Dermotomie , s. f, anat, idennolooiC) dermes
lomia (preparação anatómica da peUe.
Dernier, ère , adj. e «. (demié , ére) derra-
deiro , extremo , final , ultimo, a— passado , a.
(Le dernier des hommes , o maia desprezível,
vil e indigno dos homens : en dernier lieu, em
ultimo logar , finalmente , per conclusão : ren-
dre les derniers devoirs A quelqu*un , fuer u
exéquias , a alguém : toucher á son heure der-
nière , tocar o derradeiro prazo da vida.
DERNiKREauifT, adv, ( deroiereman ) derra-
deira , nova, raeente, oltinumente ^ pouoo-ha.
Dbroré. b, adj. (dérobé) fiirtaJo, rou-
bado, a.
( Monter par un esraller dérobé, subir uma
esrada-furtada, ou secreta : lui voir tomber des
larmes à la dérobée, ver-lhe cair furtadas-la-
gnrmas : faire quelque chose á la dérobée,
fazer alguma cousa ás furtatelas : á la déroltée,
ás escondidas , occulta , secretamente.
DÉROBSHENT, s. m.d'arch. (derobemân) abo-
bada (com panno) — modo de tragar as pe-
dras , etc.
Dêrorer , V. a. e n, (dérobé) furtar , roubar
— {fig.) subCrabir , tirar — encobrir , esconder,
occultar.
[Se — ) V. r, escapar-ae, esquivar-«e. eva-
dir-se , occultar- se.
Drrachir ou Déroquer, V. a. — ché. e,part.
de fale. ( deroehé , deroké ) precipitar (d*um
rochedo) — limpar, tirar a escoria ;ao ouro, etc.)
DÉROGAT , s. m. (deroghá) guarda dos regis-
tros da -fazenda (em Pérsia).
DÉROGATioK, s.f. (derogiiaciôn) abolição, abro-
gaçáo , aunullação , derùg;içâo — excepçáo , li-
mitação, modifiiaçio, restricçâo.
Di^.ROCAToiRE , adj, 2gen. (derogato^ dero-
gatorio . que deroga.
Dbroceance, s. f. (derojânoe) o derogará
nobreza (desdouro , deslustre , mancha).
DÉROGEANT. B, adj. (derojân . te) derogante,
que deroga (acto , etc.)
DÉROGER , V, n. (derojé) abolir , annullar , de-
rõgar . tirar — contravir , desvanecer — des-
dourar-se (a nobreza).
Dêroidir ou pÉRAmm, v. a.—di, e, part.
(deroadír , deredlr) abrandar (a aspereza) — de-
seiítczar.
DÉRt/HPOiR y $ m. de papel, (derompoii)
meza (onde cortam trapos\
DÉRonPRB , v. a. — pu. e, part, de papéL
(derônpre) cortar (trapos) — {de fale, ) oorfir •
DÉS
■A «fe (aoommellaido - a) — abatel-a ,
L
sou tr <i. e IL — gi. e, part, idenijlr)
Belhar, tirar-o-termelbáo ^ perdel-o.
iLumcT, #. m. (denillieiDlQ) deseofer-
to.
nxB, V. a. T- lé. e, part, (derulhé) de-
jar — ifig.) aperfciçoir , polir — de-
LBBHT , *. m. (derulemin} desenrola-
doinTolTinieoto — igeom.) produoçáo
irra pela disposição dos raios de outra.
LSK , t;. a. — ié. e, part, (derulê) de-
eiieoáer^ igeom') fonnar uma cunra
» de outra.
rm, s, f. (denlle) derrota , desbarato,
(rfexercito) — ifig.) perda — ruíua.
Yaires sont en déroute, estáo em de-
M nef^odos : mettre en déroute, des-
r.
Tf R , V. fl. — té, e, part. Cderulé> de •
ihar , desTiar — ( /îi". ) desconcertar ,
ar.
nr , 1. ira. (deroá) paga-diaría (polo alo-
dos officiaes da casa-real).
nn , V. a. (deroaié) desencaminhar ,
tu , «. m. (deriére) assento , nádegas ,
— anca — costas, parte-posterior — {de
impo, fteodo cde paindj — {prep.) atra»,
as, per-detras — iadv.) sem regimen ,
n.
orr les ennemis par derrière, atacar os
I peia retaguarda : atoir montré son
r, ter ftigido eol>ardemente : aroir tou-
elque porte de derrière, ter algum su-
0 , nâo ser sincera
ri I. adj' Cdenré) demente « loueD , pa<
npertinenle.
■iB, i. f. (derverf) demência, loucura ,
DÊS
m
, 1. /. dança (antigua).
I ou DnvicaE, t. m. Cderrf , denrfciie)
(roonje , ou religioso turco).
MT/, (dé) conirac de {de les) alguns ,
— tariot, Tariat — de , dot , das.
trep. (dé) desde.
w, conj. (dé-ké) logo-qœ, tanto-que,
f — ja que , pois-que , posto-que.
:sEaEirr, s. m. (dezabuzemân) desa*
sengano.
:SKa , v.a.^ ié. e, part, (dezabioé)
r , desenganar — despreoccupar.
) V. r desatHisar-se, desenganar-se.
m» , s. m. mus. (deiakór) desacordo ,
ao — (A^.)desiotelligencia, desunião,
«çn.
oaoBR, v.a.—dé. e, part. mus. de-
detlemperar.
wpuoi, V. a. ^plé. e,part. (dezaku-
mparclbar, desjnngir — desirmanar
r, separar.
oooijTCVÀiici , s t OdeiakutiffliAnoe)
DéSÀOCoimiifER • V. a. ^mé. è. part, (deza-
ktttiané) desacostumar , desafaxer , desatenr ,
desbabituar.
{Se - ) tr. r. dencottuoiar-ie , desarezar-ie ,
desusar-se.
liÊSAOïALAraim, V. fl. — dé. e, part, (de-
zacbalandé) desafrcgneiar.
t * DÉSACoiNm , V. n. (detakoenté) deixar da
ser amigo d*algaem.
t DÉSAFFAiiÉ. B , adJ. 3 geií. desfomeado, a.
t DÉSAFFECTION, S. f. (dezafickciòiiu desamei*
çdo.
DÉsAFFLeuiBK ^v.o.^-ré.e, part. d'arc/L
(dezafleuré) dar diffprente avanço (a dous corpo»*
unidos).
DÉSAFFODitCBER, V. O. — càé. e, part. naut.
(dezafurcbé) desaforcar (erguer a ancora posta
de forcado).
DÉSACENCER, V. tt.—cé. e, part, (dezajaocé)
desarranjar , descompor desconcertar , desor-
denar — confundir , perturbar — desataviar ,
desenfeitar.
Dbsacréablb » adJ* 2 gen. (dezagreábie) de-
sagradável , deséngraçado , injucundo , insí-
pido , a — ingrato , a — áspero , desamoravel.
D itSACRÉA ELEMENT , odv. ( dezagrcablemau )
desagradável , desengraçada , injucundaniente.
DÍ5ACRÊEK, V. a. — gré, e, part. naut.
(deza^rée) dcsapparelhar, desenxarcear. desmas-
trear (um navio) — (v. n.) desagradar , desgos-
Ur.
D^ACRÉMENT , s. m. (dezagreinân) desagrado
— desgosto, desprazer , dissabor — iuconiinodo
— desabrimento , enfado — aspereza imperfei-
ção — defeito , senão — fasUo , nojo.
D£sAiGRi. B , adj. (dezegrQ desácido a, que
perdeu o azedo.
DtSAiREB , t;. a. ^ ré. e, part, de fale. (de-
zeré) arejar (as aves).
« DÊS AIS B, s. m. (dezéze) iocommodidade.
f. Malaise.
t DÉSAisoNNKR , V. O. ogr. (dezczoné) inver
ter, variar (o cultivo) A'. Dcssaisonner.
DESAJUSTO , V. a. — lé. e, part. (dezajMSté)
desajustar, desalinhar , desconcertar — desata-
Tiar, desenfeilar — desarranjar, descompor,
desordenar, perturbar.
D^AiLLiER ^Se) V. r.-~Ué'e,part. (ledezalié)
casar- mal , fazer mau-casamento.
DfoAi.TÉRER. v.a. — ré. e, part, (dezalteré)
dcsalterar, maiar-a-séde.
(Se — ) V. r. apagar, saciar, matar-a-
sede.
D^JANCHER , V. a. — ché. e, part. mus. (de-
zancbé) tirar a lingueta (a um boé).
D£SAKCRKR, V. a. — cré. e,part. naut. fde-
zankré) desaferrar . desâncorar , levantar- fier ro,
k»var-ancora — desamarrar — partir , sair-do-
porto.
DÊSAPPAREnxER , v.o. — lé. e, part. naut.
(dezaparelbé^ desapparelhar, desarmar, desguar»
nercr (uma frota) A^. Dépareuj.er.
DÉSAPPARIER , V. ff. — rié. C: pOTt. {àOMJg^
ríé) descasar (pássaros)
w
m
r^M
IMiAHiniw » V. a. —se. e, part. 0
ptUzé) eofMiar , th«r i tontidè-de-coioer
' t Désàppucation, s. f. (d£zapUkacl6ii} deup-
plicaçáo.
D^AÀiTUQinai , vC a. — que, e, part, dêi,
(dezipliké) desapplicar, dUtrahir (dag oocapa-
éflet).
DteAPFOiFrrÉ. V , adj. (dezaponité) que nlo
tem loldo, nem oníeiíido — enganado, a — con-
trariado , a.
DftsAppoiírmsprr , #. m. ( dezapoentaiián }
oontratenipo , falha, fállenda.
DÀsjj'POiFimR , V. a. — té. e, part, (deia-
poenté) privar -do->oldo , ordenado, labrio (al-
guém) — dar-baixa , reformar (um toldado) —
oorlar-o»-pontot (que leguram at dobrat d^im
estofo) — desdobrar — {fig.) faltar (á palavra\
DÉSAmENDRB , v. (1. — prît. 6, part, (deza-
prftndre) desaprender , esquccer-o-aprendido.
{Désapprettdre quelque chose à quelqu'un ,
ensinar o contrario a alguem.
t Dbsàpprobàtrur, TRiCB , adJ. e i. (dezapro-
batétir , trloe) desapprovador , a.
t D^APpROBÀTiON , s, f. (dezaprobaçiôn) de-
sapprovaçAo.
DÉSÀppROPBUTiON, X. f. for, (dezapropria-
eiôn) desappropriaçâo.
DéSÀPPROPKiBR [Se) V. r. — prié, e, part,
for. (se dezaproprié) desappropriar-se, privar-se
do direito de propriedade.
DÉSÀppRouvBR , v. a. — vé, e,part. (deia-
pniTê) desapprovar , reprovar — coodemnar -^
vituperar.
DésARXNCER, V. A.— gé. part, (dezaranjé)
desarranjar , pôr fora do sítio.
Désarmriír ,v.a. — ré.ej part. des. naut.
(dezarbor^) arriar a bandeira) — abaixar , aba-
ter (o mastro).
Dísarçgnnbr ^v.a. — né.e, part, de pie.
(dezarçoné) descavalgar, lançar- f6ra-da sclla ,
perder-os-estriL«s (o cavalleíro) — {fig. fam.)
confundir , convencer, tapar-a-bocca ^a alguém)
— desordenar , transtornar — inquietar , per-
turbar — expcilir (de cargo , etc.)
DÉSARGENTER , V. ff. — té. e, part, (dezar-
Janté) dcspratear — (flg.) desprover, ganhar,
tirar-o-dinhciro (a alguém)
D^SARNEHBMT , s. m. (dezarmemlu) desarma-
mento (de tropas , etc.) — desapparelho (dos iiít-
vios-armados).
DísARMER , v.a. — mé. e, part, (dezarmé)
desarmar— (/uii//.) desapparelhar (uma nau, etc.)
— ifig.) abrandar , acalmar, applacar , mitigar,
paciHcar, socegar (a cólera , etc.) — (t;. n.) le-
fantar-o-campo — despedir-os- soldados.
IHtsARRiMf» , v. a. — mé. e, part. naut.
(dezarimé) desarrumar (a carga d*um l>aixel?.
* DÉSARROI , s. m. (dezaroá) confusão , desor-
dem, perturbação — dcsflrranjo, desconcerto —
destruição, estrago, ruína — derrota — mor-
tandade.
t DÉSASiAisoifiiKHEirr , t. m. det. (dezacézo-
nemAn) desadubo, destempero.
MsASHMBtn, v.a. — blé.e, part, (dea-
cuoblé) deti(]iiiielar,
«- apartar , destmir , ttptrir «* tftotfviT.
t DÉSASglteKHlNT, t. m. dêê. {i
desbloqueio, detoerao.
'^DÉsASsificER,!^. a,'^$é. €, part, (fim'
dejâ) descercar, fluer tefiniir o Mo (d^na
cidade , etc).
DáSAssocim, v.n. '^e(é.€,part.{àemçp-'
dé) desassotíar (acabar, deafluer , iWawiirtur
ama sociedade).
DÉSASsoRTiii, 1^. a. — tt. e, part, (deaçer-
tfr) desemparelbar, desiOrtear , separar.
t DÉSASsoRTisuMBHT, #. 191. (deiaQortloeBBta(
dessorteio.
DÉSASscRBK , ff. ff. — ri. tf, part, (dencorf
fazer- incerto, Urar-a-certeza.
DtsASTRi , *. m. (dezástre) calamidade , de-
sastre , desolação — desgraça , detventan , ia-
felicidade , Infortúnio.
t DÉSASTRKUsauNr, adu. (denstrenseman)
desastrosamente.
Désastreux, se, udj. (dezastrén, ze) catami-
toso, desastrado, desastroso, fooeslo, inftosto, a
~ desgraçado , infeliz.
t DÉSAiTRisTER , t;. a. — té. e, part, (desa-
trisié) alegrar , déscntristeoer.
t DâSAUTORlSER , t/. A. — *é. €, pUTt. (de»>
torizé) desauctorisar.
t * DÉsAVANGER, V. a. — cé. t^port. (dea-
vancé) recuar.
DÉSAVANTAcc, t. iti. (dezarantije) detvanta-
Jem ^ damno , perda , pr^ulzo — detrimento
— incommodo.
(Combattre avec désavantage, combater
com desigualdade.
Désavaistacer, V. a. —gé. e,part, des. ide-
zavan(ajé) desvantajar— damniftcar, prejudicar.
DÉSAVANTACEUSEVCNT , adv. (dezavantajeuje-
man) damnosa, desvantajosa , Incommoda, pre*
judicialmente.
DÉSAVANTAGEUX, SB , adj* (dcxavantaj^ , z^
desvantajoso, a— damnoso. detrímenlosofnodvo,
prejudicial — Iníquo , mau , á — desfavorável.
Désaveu , /. m. (dezavéu^ desapprovaçáo-oe-
gaçáo — {fig.) mudança (de proceder) — retrac-
tado.
Désaveugier , V. a. — glé. e. pari. (deza-
veuglé) abrir-os-olbos , tirar-a-oegueira —desen-
ganar, illuminar.
Désavouer , t;. a. — voué, e^part* (dezavu#)
denegar, negar — condem nar, desapprovar —
reprovar — desdizer-se , náo-confeisar — rene-
gar, renunciar.
t Desbléer, V. a. (desblée) destrlgar (cortar-o-
trigo.
Desceller ,v.a. — te. e, part, (decdé) d»
sellar , tirar o-scllo — deschumbar.
Descendance, s. f. (deçand^nce} desoendw-
cia, estirpe, extracção, 9X^ù, feiieakiía«
liuhagem , raça , serie.
Descendans , s. m. pi (desçaodân)
tes , posteridade , progénie , vindourot.
j Descendant, i , adJ. (deçandin « tc^
I deate , que-dftcepde.
•'^
DB8
^ V. a.^é. e, pari, (deztialé)
DBS
311
t MnAmucm* v, a.^ché, e, part, de-
zbaroacbé) desarreiar, dcijâear.
UÉM^UKCt. M.f. d'antig. pract. (dezerànœ)
diraio d'beitUr reudo (por filu de berdcirot)/
DísBáBim, v. o. — té, e, part, (deierité)
dHlKnlar, eidiiir, prirar-da-bcraiica.
t DÉanmER, v. a. — ré. e, part, (deieurél
dnhonr (mudar as bons de oocupaçâoj.
iSe — ) V. r. acbar-te-a-dethorag.
t DásáoMai, adj. m. (dezhomé) que perdeu o
aer de bomeni.
, adJ. 2gen. (deiooéte) desbo-
impudioo, impuro, indecente , iobooetto,
, a — fciyooboao , a — infame , torpe ,
vfl.
DtaMRmftrBHBirr , adp. (dezonéleroan) det-
honesU , indecente , torpe , wrgonlioiamente.
DÉaMWivmTÉ , s. f. (dezonetelé) deslionesti-
dade, iropudiciGia, impureia , indeœncia • ob
acenidade — brataiidade — InCtoiia « torpeia ,
irillania.
DtsmwwBUH , s. m. (deionéur) deabonra, igno-
minia , ittEnnia , opprobrio — descrédito — tor-
peza — Tttoperio -~ desdouro , deslustre , ma-
enla.
(Effacer le déshonneur, delir a desbonra.
MsaoNOBAaLK , adJ. 2 gen. (dezonorâble)
dëshoiiraso, ignominioso, indecoroso, inbo-
neslo , torpe , vergonboso , a.
t DésaoKORÂNT- E, aUJ. (dczonorân, te) aril-
tante. désbonroso , ignominioso , infamante,
tnfiame , Tcrgoaboso , a — indecoiiiso , a.
Uswmoafs, v. a. — ré. e, part, (de/onoré)
deflorar, desbonestar, dCsboai ar — desacrediUr,
infooiar, vituperar.
[Déshonorer une femme, une fille, abusar
d'uma muUier , d'uma douzella : déilioiujrer
les arbres , cortar as arvores pelu c-uiiic.
[.Se — ) V. r. desacredilar-se , deshoorar-se ,
infiniar-se, vituperar-se.
Dés8 ■4KISKR , V. a. — ié. e^ part, (dez^ma-
mrJk) deshnmanisar.
l¥si«NÀTLUB , S. m. (di'ziitliaiélir) desiijiuador
,'aiitiguo ofiicial romano , que Utsirtiiavu u ca-
ôauiQ seu lo^ar nas cerimouiaò-pubilcaji)..
IH'^IOATIF, IVE, adj. (duzigiiulif, ivc) desi-
suat jTo , especifico , indicaiitc.
i>^iGNATiON, s. f. (.dczinhaciôa) as&ignala-
lueiiio , denotado , designação , indicação —
Doiiieaçáo — expresso — dcstinav^o , deslnio.
DÉ5i€i«ER , V. a. — gné. €, part, (dezinhé)
apontar, assignalar, designar, iniiicar, mostrar,
notar — manifestar — descrever — eusioar —
eleger, nomear.
* [¥siMBRiQU«ii , V. a. jurid. (dczeobriké) de-
áonerar (da bypolbeca}.
t DfeiMMoaTALisEa . V. a. — sé. e,part. des.
(dezeramortalizé) desimmortalisar.
BÉHNCAHKRATiiiw , s. f. for, (dezonkamera-
dôn) desmembraçâo vacto de desmembrar da
camará apostólica as terras).
,, V. a — ré. e, part, de dir.
(dezenlumieré) desmembrar da cimara-aposlo-
lica as terras, que Ibe pertencem.
DfisiNooKPORSR , t;. a. — ré. e, pari. (deien^
korporé) desenoorporar , desmembrar — desu-
nir, separar.
DÚMNKKCB , s. f. gram. (dezinânce) desinen^
da (lerminacáo-da-palavra).
DÉsiNFATUER , V. a. — tué. e, part, (demi-
fatiíé) desabusar, desenganar, dcsínfatiiar.
t DÉSINFECTANT. I , oi^/. (dezenfíklán , te)
desinfectante.
DÉSINFECTER , V. û. — té. e, part, (dezcn-
fekté) desinfectar, desinficionar , purgar, puri-
ficar.
D4SIKFECTI0N , s. f. (dezenfekciôn) desiofco-
çáo.
DÉSINTÉRESSÉ. I » adj. (dezenterec^ desinte^
ressado , a.
DÉsiNTÉitessEMENT, s. m. (dezcnterecemân)
desinteresse.
t DÉSINTÉRESSEMENT , adv. dcsintcressada<^
mente.
DÉSINTÉRESSER , V. a. — sé. e, part, (dczf nte-
recé) compensar, desinteressar, resaidr.
t DÉSINVOLTE , acO'. f. CdezeuTÔile) scm-ro-
deios (politica).
DÉsiR, s. m. (dezfr) desejo, Tonladc ~ appelHe
— cubica — ardor — voto — paixão ~ agitaçAo.
(Se sentir pressé du désir, instar-lbe o desejo :
piquer le désir, provocar o desejo: incilrc terme
an désir, pôr modo ao desejo : comUler le dé-
sir, fartar o desejo : retrancher des désirt ,
decotar desejos : brider les désirs, enfrear os
desejos : combler ses désirs, satisfazer sens de*
sejos : témoigner leurs désirs, pintar seus de-
sejos : promener ses désirs, prolongar- Fhc et
desejos exciter les désirs, métier esporas aos
desejos : prcKTire des bornes aux «i^xi/v^ abali-
zar limites aos desejos.
DÉsiRARLE , adJ. 1 gen. (dczirábie) appeted-
vei , cubiçavel , desejável.
t * DÉSIRÉS , s. f. (dcziré) scnbora — amante,
anilga.
Dh^siRER , V. a. — ré. e, part, (deziré) appc-
tecer. cubicar, desejar, ler-vonlade.
DÉSIREUX , SE , adj. v'dczInHî , ze> appelecedor,
appetiioso, desejoso, a — ambicioso, cubicoso, a
— ancioso, .ivido, a — ardente — apaixonado, a.
DÉsiSTEUENT, S. //?. (dezlstciiiûn) ccssacio,
oess.1o , desistência , renuncia.
DESISTER {Se) V. r. (se dezisté) abdicar, ceder,
desistir , renunciar — abandonar , abrir-mio ,
cessar, deixar, largar,
D^SLORS , adv. (delôr) desde-logo — desde-
aquelle- tempo , desde-entâo — desde-aquelle^lli
— desde aquella-hora.
t Des» AN , s.m. d'hist. nat. rato-almisea-
rado (da Laponia).
DEsnocRAPHiE , s. f. onat. (desmngraff) dat-
mograpbia vdescripção-doeligamentos).
DFSaoLOGiE , s. f. anal. (desmolojP detmolo*
gia (tractado-dos-ligamenfos).
f Desvopblogie , s. f. med. (desinofUiijl}
mopblogia (inflaiiimacÁ<Hios-l%aiiientOf }.
310
Dis
DÉSBrnnnrsR , *». <i. — yé- ê, part, (den-
■uié) detagastar , detenflMlar — deiaborrir, dia-
Irahîr — ditÈrthr , recrear.
( 5^ — ) V. r. doeoMar-ae , dirertir-ae.
IKSENItATER, V. a. — yé, 6, pattA^OlÈÎDL'
reié) descalçar , deaenriliar , aoliar {n rodas).
DésbnriÔhbi • v. a. — mé. e, pari, (denn-
rimié) deseocaUrrar , deseneaUrroar , desen-
fluxar.
{Se — ) V, r. deaencatarroarae.
DésenrAlembut , «. ut. (dennroleiiiáii) baiza,
despedida.
DÊSENRÒLRR , V. fl. — ié. 6, pOTt. (deUIDroM)
dar-baixa, desalistar, despedir, licenciar (um
soIdado\
DÉSBNROUER , v. A. -- roué, €, part, (desaa-
nié) tirar-a-rouquidAo
{Se — ) V. r. deseoroaqueoer , perder-a-rou-
quidáo.
DÉsBNSEiGNRR , V. a. — gné. e 9 part, (de-
zanceuhéo desensinar.
DfoENSEVRLiR , v. fl. — //. c, poTt. (dezaoœ-
TeUr) desamorialhar , desenterrar.
DÉSENsoRceLER , v. a. — lé. e, part, (dezan-
çor(%lèi deseofèitlçar , desiocanlar — curar (do
quebranto).
DÉSKNSOKCF.LLEIIENT, S, 171. (dezaocofoeleiíián)
desfncaiilamento — cura (do quebranto).
DÉSEKTERRER, v. a. — ré, e» part, (deian-
ter^} desenterrar.
DÉSKNTBTER , t/. 0. — té. c, part, (dezantelé)
tirar- a-teima — desencasquetar, tirar-da-cabeça
— desabukar, desenganar, dissuadir.
DÉSENTORTiLiAi , V. «. — lé. 6, part, (dezao-
tortilbé) desembaraçar, desemoiarauhar, dezen-
roscar, destorcer.
IMtsENTRÀVER , V. rt. — vé. 6, part, (deian-
travé) despeiar, destratar (uma bésU).
D£sENVENi«BR , V. il. — mé. e, part, (desan-
tenimé) desenvenenar, tirar-a-pcçonha.
t DÉSENVBRCDER , w. fl. — é. e, part. naut.
(dezanvcrghé) desenvergar, Uraras-tergaa (a
uma naii).
DÉs^<«DiPER, t;. a. naut. (deiekipé) deaarmar,
tirara-equipagem (a um naTio).
DÊSERCOTRR , V. a. (dezerghotè) eortar-o^-
porâo (a qualquer caralgadura;.
DésERT , s. m. .deter) deserto , ermo , solidSo
— [flg.^ casa-desarranjada , desconcertada.
(S'enfoncer dans le désert , entranbar-se no
sertáo : quitter les déserts, deixar os ermos :
aller au fond des déserts, cbegar ao sertio dos
desertos.
DÉSERT. B , adj. (dezér , te) abandonado , de-
serto, despoToado,ermo, inhabitado, solitário
->- malculliTado, a.
(Voir des eampaqnes désertes^ ver campinas
ermas.
DÉSERTER , t;. fl. — té. e, part, (déferla) de-
aertar — abandonar, desamparar, deixar, largar
— despovoar — (v. n.) retirar>se -^ fugir.
DtaRm ou BOTRBS, t. f. pi. tesouras (de to-
' -pannoa).
i,«. m. (deMrtéiar)
fúgá — fligittTO •*- apostaU , renegado -^ {fig.
fam.) o que abandona uma aodcdade , etc.
OÉanmaN, s. f. (dezerdôn) deserção — A^
gida — retirada — apostasia — infidelidade ~
{flg. fam.) abandono , dcixaçâo.
* DfJERviR , V. o. vdezerrfr) merecer.
DásBBPftRÀOB , $. f. (deze&peráde) desesperaçio,
desesperamento.
I (A la désespérade , ás cegas , desesperada ,
! immoderada , perdidamente {fldv. fam.).
DÉSESi'ÉRAiiCB . /. f. (dczesperâooe) desespe-
rança » perda-da-esperança.
DesfiSPÉRANT. B, adj. (dezesperAn. te^ dede-
zesperar (infortúnio, etc.) — {fig.) extremo , gra
vissimo , molestissimo , tristissimo^ a.
DÉSESPÉitÉ. B , ^. e adj. (dczesperè) desespe*
rado , furioso, a — abandonado, a.
(Un garçon désespéré, rapaz incorrigiTel'.
agir en désespéré, obrar sem acordo : combat-
tre en désespéré, pelejar como desesperado,
ou desesperadamente.
DÉSESPÉRÉMENT, adv. (dczespcreman'i .is-oe-
gas , desesperada , excessiva , extrema , perdida,
violentamente.
DÉSESPÉRER . t;. û. — ré. e, part, (dezetperé)
afnigir, atormentar — desesperar — [v. n.) des»
corçoar, perder-o-animo.
{Se — ) V. r. iimigir se , d(^sesperar-se.
DÉSESPOIR, S. m. (dczeApoár) desesperação,
desespero — fUror, pbrencsi — afBiocão , angus-
tia , d6r, pezar, tristeza.
(Apaiser le désespoir, adoçar a desesperaçJo:
pousser au désespoir, pôr em desesperação :
se tuer de désespoir, matar- se de desespeníçáo^
ou desesperado.
t DÉiœsTiMER , t;. A. — mé. e, part, (deze»-
timé) desestimar.
t DÉJÉTOURMR , V. a. — di. e, part, (des-
turd(r) desatordoar.
t DÉJÉTKiNBR , V. a. -^ né. ej part, des,
(dezetriiké) largar-os-estribos.
" DÉSBVRANCB, s,f. (dezeTrâofie)apartameotOb
separação.
* DÉSEVRER , V. a, (dezetré) abandonar, deixar,
largar, romper.
t DÉSEzcoMMUioiB , V. O, — nié, c, part.
(dezckskomi/ni^^ desexcommungar.
DÉSHABILLÉ, s. m. (dczabílhé) roupa-de-cbam-
bre , roupão , tr;ge-caseiro — {fig, fam.) vida*
privada — character-uaturaL
Désbaullbr ,v.a.- lé. e, part, (dezabilb^
depor, tirar-os-vestidoa — {v.n,e r.) dcspir-ae,
largar, tirar o-fato.
DÉSBARiTÉ. B , adj. (desabite) deserto , deshiU
bitado, despovoado, ermo, inbabitado, aoltta-
rio, a — inculto, a.
* DÉSHABiTER , V. il. — té. 6, part, (dezabitê)
deshabitar, despovoar — desamparar, largar (oa
legar, etc.)
DÉsHABiTun , V. o. — tué. e, part, (dezabê
tiié) desacostumar, desavezar, deshâbltuar —
desusar.
{Se-)v. r. desacostumasse» desaíiretaMt,
largar-um-babito , ou coauuQie.^^^
DB8
, V. a.-'é. e, part, (deztialé)
DBS
317
t MHAmuaDBt v.tL — eké. e, part, de-
ibanucbé) desarreiar, dcijâear.
Wwtenct, â.f. d'antig. pract. (dezerànœ)
dirato d*berdar feudo (por CilU de berdcirot).'
UsBÉMnm, V. a. — té, e, pari, (dœrité)
daberdir, eidnir, prhrar-da-bcraiica.
t DÉanntBi, v. a. — ré. e, part, (deieurél
dettaonr (iDodar as bons de oocupaçâo].
(Se —) V. r. acbar-ie-a-dMbûrag.
t DasBOMsi, a4/' n^ (dezhoiiié)<iiie perdeu o
icr de bomem.
MwwmtTB , adj. 2 gen. (deiooéle) dcsbo-
Bcslo , impudico, impuro, íudeceote , iniuMietto,
daoeno, a— ?en|oaiioao,a — iofame^torpe,
fil.
DtMimwii— BUT , ad9. (dezonéiemaii} des-
boncfla , indecente , torpe , wrgonlioiafneole.
ïïiwwiiinriiiit , ». f. (dezonetelé) desbonesti-
dade , impudicieia , impureia , iodeoencia , ol»
nrenidadp ~ brutalidade — inCuula , torpeza ,
viltania.
DHnommm , #. m. (deionéur) desbonra, igno-
minia , inEnnia , opprobrîo — deKredito — tor-
peza — Tttoperio — deidouro , do»lu$Lre , ma-
«nia.
(EfflMer le déshonneur, delir a desboora.
Msmunmublb , adj. 2 gen. (dezooorâble)
ditlMNiroio, ignominioso, indecoroso, inbo-
DCilo , torpe , vergonhoso, a.
t DÉsaoKOiUNT B , adj. (dezonoràn . te) avil-
tante, détbonroao, jgoooiioioso , iafanumte,
inbne , vergonhoso , a — indecoroso , a.
MaMMOUJi, V. a. — ré. e, part, (dezonoré)
éeAorar, desbonestar, dCsiioarar — desacreditar,
infamar, vituperar.
[Déákonorer une femme, une fílle, abusar
d*uma mulber , d'uma doiizella : déslio/torer
ks arlires , cortar as arvores pelu cunie.
\Se —) V. r. dcsacredilar-se , de^hoorar-se ,
ÉDlSimar-te, vituperar-se.
DÉSH ■4MSKB , V. a. — it. €^ part, (dez^/ma-
oixé) desbunianisar.
I¥sici<iATfr4in , s. m, (dczinhaiéiir) desiguador
«autiguo oflicial romano , que d«>sifïuava a ca*
dacm seu lo^ar nas oerimouiaspublicaâ}..
Shmg^atif, ive, adj. (dcziguaiif, ive) de&i-
5iuliv<> , especifico , indicante.
i)iikiGNATiON , s. f, ^dcziubaiiôu) asslgnala-
nkniio . deuotaçâo , designação , indicação —
Buiieaçio — expresso — destinação , destino.
DiSKivcB , V. a. — gi\é. e, part, (dezinhé)
apuolar, as>ignalar, designar, indicar, mostrar,
Botar — manifestar — descrevei* — ensinar —
eleger, nomear.
* [¥smnigi)«ii , v. a. jurid. (dezeobriiLé) de-
sonerar (da bypotheca).
t MsniiMinTAusER .v.a. — té. e,part. des.
(éeimiinortalizé) desimmortalisar.
Mhncamiíiiatiow , $. f, for, «dezenlíamera-
eiôa) desmenibração cacto de desmembrar da
as tenras).
>. V. 0. — rtf. e^ part, de dir.
I (deienkarneré) desmembrar da camara-aposto-
lica as terras, que Ibe pertencem.
DfisiKCORRORER , v. a. — ré. e, part, (dezeu^
korporé) desenoorporar , desmembrar — desu-
nir, separar.
DÉsiNKKCB , s. f. gram. (dezinânce) deslnen^
da (terminaçáo-da-palavra).
D^infàtuer , V. a. — tué. e, part, (demi-
fàiué) desabusar, desenganar, dcsinfatitar.
t Désikfectànt. b , adj. {áezentéiiàQ , te)
desinfiectante.
DÉSINFECTER , v. tf. — té. e, part. CdfzcQ^
l^kié] desinfectar, desinfidonar , purgar, puri-
ficar.
Désinfection , s. f. (dezenfekciôn) desiofco-
çáo.
DÉSINTÉRESSÉ. B » adj. (dezenterecO desinte^
ressddo, a.
DÉsi.NTÉRessEMENT, s. /7I. (dezentereccmâtt)
desinteresse.
t DÉSINTÉBKS.SKMBKT , odv. dcsinlcrcssada-
mente.
DÉSINTÉRESSER ^v.a. — sé. Cj part, (dczente-
recé) compensar, desinteressar, lesarcfr.
t DÉSINVOLTE , adj. f. (dczeuTÔIic) scm-ro-
deios (politica).
DÉsiR, s. m, {áeiír] desejo, vontade — appetíte
— cubica — ardor — voto — paixão ~ agifaçAo.
(Se sentir pressé du désir, ínsf ar-lbe o desejo :
piquer le désir, provocar o desejo: ineilrc terme
au désir, pôr modo ao desejo : combler le dé-
sir, fartar o desejo : retrancher des désirt,
decotar desejos : brider les désirs, enfrear os
desejos : combler ses désirs, satisfazer sens de*
sejoft : témoigner leurs désirs, pintar sens de-
sejos : promener ses désirs, prulongar-fhc oi
desejos exciter les désirs, métier esporas aos
desejos : prescrire des bornes aux désirs, abali-
zar limites aos desejos.
DÉsiRÀBUf , adj. 2 gen. (dczirábie) appeted-
vel , cubiçavel , desejável.
t * DfcsiRÉB , s. f. (dcziré) senhora — amante,
amiga.
Di^.siRER , V. a. - ré. e, part, (dcziré) appc-
tecer. cubicar, desejar, Icr-voniadc.
D^:siREi]X , SE, adj. [dczir^u , ze^ appetecedor,
appetitoso, desejoso, a — ambicioso, cubiçoso, a
— ancioso, ávido, a — ardente — apaixonado, a.
DÉSISTEMENT, S. //?. (dczislemûn) cessaçáo,
cessão , desistência , renunda.
DÉSISTER {Se) V. r. (se dezisté) abdicar, ceder,
desistir , renunciar — abandonar , abrir-mio ,
cessar, deixar, largar,
D^SLORS , adv. (delôr) desde-logo — desde-
aquelletempo , desde-eutáo — desde-aquelle^Hi
— desde aquellahora.
f Deshàn ^ s.m. d'hist. nat. rato-almiíea-
rado (da Lapon ia).
DEsnocRAPBiB , s. f. unut. (desmografO àtê-
mograpbia ^descripçâo-dos-ligamenlos).
Df-SMOLOCiE , s. f, anat. (desmoloji; desmoin-
gia (tractado dos-ligamentos).
f Desvopblogie , s. f. med. (desmoftaji) dls-
mopblogia (inflaiiimaclo-dos-l%aiiientos}.
kis
SÉS
Dbshoiohib ^t,f, Ofiãt. (damototiir iksino-
Wmia (disteocio-dottigaineniM).
Hhottoi , V. /i. — béL e, part, (désobéir)
desobedecer , recildlfar — rebellar-ee, retol-
tir-ne.
Di£sob£issancb , i. f. (detobeiçAnoe) desobe-
diência, iDobedfeociâ — iododlidade-rebellilo,
revolta.
DfaoaÉmMyr. «, adj. (dezobeiçân, le) deso-
bediente, indodl, recáldlro, a — rebelde, re-
voltoso, a ~ áspero , intractaTel.
DÉsoBUCBAMXSNT , odv. (dcz()bl1Jaman) ás-
pera, detattcnriosa, desooriez, desurbana , dura,
liidTil , in^ratanieote.
DÊsoBLioBÀNGB , «. /. (dezoblÍ]flDoe) dMftíta,
iacJTilidade. ^
DásDBLiCEANT. I , adj, fdezoblijân , tt| des-
ooriez , Indvil — desagradecido , iograto, a —
kioradoso , a ~ grosseiro , rústico , a — aœrbo,
áspero, a-
DésoBLiGER, V. a. ---gé, e, part, (dezoblijé)
desobrigar — desagradar, desgostar — escanda-
Usar , offéoder.
D£aoBSTBUGTiF , «. m. med, (dezobstri/litff)
desobsiructîvo, desobstruente, desopilatiro (re-
laadio , que cura as obstruoçôes).
IMsoamiuER , V. a. — trué, e, part, med.
{dezobstrtté) desobstruir — desempacbar, desen-
tupir.
DÊsoccuPATioif , #. A (dezoki/padAn) descaoço,
iktôocupaçâo, ioacçflo , oeio , ociosidade.
DÉsoccvri. s, adj* (dezoki/pé) desoocupado,
odoso , a — desembaraçado , livre , rago , a.
DÊsoccum f,Se) v. r. (se dezokiipé) detcecu-
^r-se.
DteoKunuL I, adj. (daeatré) desoocupado ,
«doso, a.
DÉsoeirviiBHEirr, §. m. Cdezeurremân) inacçio,
jBarda , ocio, ociosidade.
DésoeuvREK , V. a. — vré, ê, part, de papel.
(^teaetttré; ae|>arar as folbas do papel (na fabrl-
caçáo).
MsoLàNT. ■, adj, (dezolân, te) amictiTo,
oôntristante, eoutrlstativo , désolante , doloroso,
laneolavel, luctuoso, penoso, pezaroso, triste
— (/om.) exaggerado , a.
DáWLàTBtii, i. m. (deiolaténr) arrufnador,
assolador, desolador, destruidor, devastador.
t D^LATiF , adi. Cdezolallf) desgraçado , in-
fdiz » desòlaUTo.
MsoLAnoN, i, f. (dezolaciôn) calamidade,
desolação — afnicção , agonia , amargura , ddr
— desconsolação , tristeia — lucto — assolaçáo,
ésstruiQio, estrago , ruína.
(Être dans la désolation, virer afRicto.
DáaOLá. I , adJ. (deiolé) afflicto , desconso-
lado , triste — arruinado , assolado, des(yiado ,
ptfdido, a.
DÉnuB ^v.tu-^lé.e, part, (desol^ desolar
^ affUgir, asooiar, angustiar, entristecer, pena-
Siar — arruinar , assolar, destruir, devasur,
((
(S9— )vwA «IBIgiMti angostUr-ae , desò-
DfisopiLATtv» vB , iidj, mted. (dHipiMI,N|^
desobstniente , desôpilativo , a.
MaonuTHM, i. A nmd.
sobstrucçio , detOpilaçin.
, IMsonuDi , V. c. *- lé. 0, part.
pilé) desobstruir, desôpiUr.
* MiM , aév. (deidr) d*«pii*per^diaiHau
DÉsoaooaiii. i, adJ. ténaráonà) desmedléa.
de»Ordenado« a *- oooAiadido , cjfMfoso, pirlDr
bado, a — eiendv», a^davasK», dissoMo,
libertino, vicioso , a -» (a. «i. med.) a panana-
tural (da mulber).
DÉaoRooNNÉBumr , adv. (dezordûaamaD) oai-
ftea , desencabrestada« desOrdenadi, UctoiciQsa,
pertnrbadamenta — exoessivaniasiia, anitOb
DÉsoMiomiiia , v. a. — n^. e, part, (i
don^) confundir, desordenar, perturtiar.
DiatMMB, t. m, (détordre) oootasio,
ranjo , descompostura , desconcerto , embaraçs
— mistura ^ desordem , ioquictaçio, asdacéoi
tumulto ~ rin — devasaidAo • diasûuçjto — pcr
turbação — commoçio -^ piiiAo «— '\Poei,) a»-
tbusiasmo , estro.
(Arrêter le cours des désardree, reiMiiiiir a
corrente das desordens : remediar à cas désor-
dres, atalbar estas desordens.
DÉsoRGANttÀnua , «. m. (dezorgbanizalêar}
desoinanlsador.
MsmwANiaATioii , a. f, (deiorgfaaBiiiciftn) de-
sorganisaçlo.
tOBaoRGAifiSATRioi, o^/. /• (deiûrghaai»-
tHhe) dcsorganisadora.
MiOMAKiiaBi , V. a. •• sd. €» part, ifioùnsk
nizé) desorganisar.
DÉsnmENtn , v. a. -*- té. a, part. (deioriaot«)
desorientar— [flg.) conltandlr, dearonoertar, en»-
baraçar (alguém).
DÉWRMAis , adv. (deiormi) de-bojs^ qq tfïM|m-
em-dtante , para-o-Atturo.
t DÉsoaNoi, v.a. -^né. e, part. (demmO
desomar , tirar-os-omatos.
t DÉsossBMENT, S, m. (deuMemâii}
mento . o-desossar
DéawsÉ. ■, adJ. (dezooé)
DÈsosun, V. a. —se. e,part. (deaoo^ de-
sossar, tirar-os-ossoa.
t DÉiooci, ê. m. (denxf) oessaçfto (de cui-
dado , etc.)
DÉsouanm , v. a. -^ di. e, pari. (dennUr)
desfiar , destecer , desttrdir , desmanchar.
DÉaoxmATum, «. f. ekym. (dssokcidaaAa) de-
soTydaçio.
DÍSOXIBCR , V. a. — dé, e, part. c^jroL (d^
sokddé) dcsoxydar.
t Dbspbctubux, ai, adJ. éae. (daspektoén, a^
pouco -rot pci toso.
t * DBSPBimni, V. a. (despAndra) gastar sm
pregar.
DaspoRtATioii* s. f. dee* (despooçKM es-
ponsal ípromessa-aolamne de eataaaeolo).
DespoTAT , s m, (despote) estado • ptii
nado per m déspota.
DEapoTB , e. m. (deipdla) ^
DurviMJiiÉit f. (ihwpatkill)
I» a4i\ 2 gen (dMpolfke) ataoliito,
vMtnrio, deipõtioo, loberaiio, tyrannioo, a*
UMtiWWMirr, mdv. (detpclikeiiMui) abio-
tala, arbitraria , dupStica , tobcraca, tupreiiiai
DES
319
t DupoTisBi , V. a. — si, e, part, (detpo-
lÊ) úttponmf , tynumisar.
I, X. m. (despotisme) absoliilisnio i
« tyraoBia — (fig,) grande- liberdade.
a. /* chjrm* (despumaoïôa; dea-
pnmaçio.
Biwiwaa , Vé «b — mé. e, part, ckyi. (des-
pmiié) dcspumar « aïoomar , tirar-a-escuma.
AM|04HATtoH , a. f, (Oeskamadoo) deacama-
Cte , escamaçéo , aoçÉo^'csoamar (peixes).
t * DoucHB, V. a. (detrocbié) cair (do alto
d'am rochedo).
t * Dnwnr , K, Miamob
t * Dbmjbibi , 9^ d. (desnfiné) detammiar.
DuBAicioai , V. o. ~ gné. e , part, (deœ*
iM) dewniaiigutnlBr-oa-ooiirot (n*agua^.
DcsAisiK {Se) V. r, — iL e, part, (se deœ-
ilr) desapossar-ae , deMproprïar^se , reoimciar-
• ^Ma vd^alguma oottsa).
DnuisissEHBNT,^. 171. (deoezlcemân) aban-
dono , aMIcaçio , cwiio, detxacáo, demissáo ,
reoancia -- desapropríaçio.
t * DmuBB , «. /: (deeésoie) desaposucio ,
arilalbo.
iJBWiiWHBi» V» O.— /i^. 9 1 pari, agr, (de-
«Énoiiê} dfSMTonar — mudar a ordem da cul-
DnuuUL ■ , ttáj* (deçalé) dessalgado , sem^
I — <«. m. fam,popuLS homemano , esperto,
;). etc.
DasàUtt, ». o. — Itf. 9, part, (degalé) des-
MsaàNGum , v. a. — ^. «^ /lorf. (deçanglé)
áMapniar , Urar^aa-sílbas.
DOBAOULCB, V. o. ^ iitf. tf « part, (deçaalé) de-
saaibaboiBr , deaunborracfaar , desinebriar.
DmAttAirr. i, «</. (decechán, te) desieo-
«■Me V deaseocauto , a.
ygÊÊÉMMWÊWKf , t. fii. (dedcbemân) anzagi-
■rato, ezcicçio — esgotamento.
itm , V. o. — chá, e, part, (deœcbé)
» CBXugar , seccar — esgotar.
{líeêêéeker Pesprít, ooosamir, myrrtiaro
t éêuéckmr la coeur « aânouiar , anli-
oooraclo.
, ê, m, fdeclB) dntgnio, resolocio,
— ideia, Intenção, intento, pensa-
« pro^Nlo , dncjD — deliberaçio ^ eoi-
— - parecer «- debuso, daHoeação, diseoho
(Agrier ítéêitein, approrar o desígnio : te-
irà bout du dêtêêim, levar ao floi o designio:
ao« éêssêim , recatar sua lençao : ooo-
«I étU9in, pbauiísiar wna Iraça : au
M éêê9êiHi arribar ao ponto : faire écla-
ir la éÊêSgí^t ten* alarde do arbitréo : éclaler
I, é» braáoodeiigirioe former la ít€s-
i tfmmmw^ daaoa doê'
itttitfígt ÊÊH4ÍÊê\
seins, cortar loaa intenções : arrêter ses dê^
seins j estorrar-lbe os desenhos : ft dessein^ de
propósito , de caso pensado , com Inteocfo
\ad(/,).
Desselbr tV.a,^ lê, e, part, (decell) deuel-
lar , tirar-a-selia.
DEsataRB , s, f, (deoére) afrouxamento , re-
laxação.
(Être dur 2 la desserre, pagar de má-Ton-
tade , ser apertado das unhas , tenaz , aferrado
ao dinheiro , mau-pagador , avarento {prov,),
DcssEBREK, V, CL ^ /i. e,part, (deceré)
afrouxar , alargar , desapertar , des«ingfr , re-
laxar ^ abrir — desenrerrâr — dar (com força)
— [fig. poet,) despedir , lançar , sacudir , fl-
brar.
(Ne pas desserrer les dents, nlo abrir bocca*
náo dizer palavra
{Se — ) v. r, afrouxar-se, relaxar-se — pôrie
mais brando.
Dessert, s. m, (decér) desser , postres , lobre-
meza — doce , fructa , etc.
Dt:ssERTB, /. /*. (decérte) restos, sobejos (da
meza) — serrentia (de beoeflcio).
t Dessebtw , t/. o. — ti, e, part, (decertír)
desengasiar.
DiiSSfxvANT , «. m. (decerrân) assistente , ecó-
nomo , serventuário (d*uni beneHcio).
t DEsaERvici, 1. m. des, (decervlce) desser*
▼iço , mau-scrviço.
DESsmvia , v. o. — vi, e, pari. (deccrvfr) le
▼anlar (a meza) — fazer-mau-serviço(a alguém)
•— malquistar — servir ^um curato , ou benefl-
cio).
t Desservitoiibbr , s. f, (decervilorerí) be-
nefício (obriga a servir uma igreja , ele)
DiíssiccATiF , VE , adj, med, (decikatlf , te)
desscccante , desseccativo , a.
Dessiocation , s, f, med, (decikaciôn) desseo-
cação , dcsseocameoto , exsicçâo ~ acçAo-de-dea-
iaocar.
DesaiLLEx, V, a*^té, e, pari, (decílhé) abrír-
os-olbos , as pestanas — Oig,) desabusar, deseO'
ganar (alguém).
Dessin , s, m. (deoén) debuxo , desenho , risco
— bosquejo , esboço, rascunho — elevação ,
plano , perfil (d 'uma obra).
DesaiNÀTEUR , s, m. (dedoatêur) debuxador,
debuxanle , delineador, desenhador , dese-
nhista.
DBttiffER ,v, a.^né. e, part, (deciné) de-
buxar , delinear , desenhar , riscar — bosquejar,
esboçar , rascunhar — (fig.) fazer , formar.
t * Dbssoivbi , t'. a, (deçoavé) desalterar.
DcaflOLEa , v. a. — ié, e. part, d'alv, (deçolf)
despalmar (ura cavallo) — {flgr.) Jesafolhar.
t DissoLORB, s. f. d'oLv, (deçoliov) despal*
mação {d'uni cavallo).
t DBasoDfCER , v. o. ~ gê, e,part, des. (de*
çonjé) acordar alguém que sonha.
r UKaaoua , s. m. des. (deçud) poooo^Hl-
dado, pouoo^aso.
DtMocnn , v. a. -^dé. e, jmrt. (degadQ
dMoUar , tirar-a-solda.
320
DES
t Dessooviuce , s. m. (deçufir^je) o tirar o en-
iofre ,ão carvão minerar,.
DessoÔLER t F, Dessàodijs.
Dessous, s. m. (dcçú) paneínferíor [d*algiiiiui
flousa) — dcstaniajciT) , inferioridade.
Dessous , adv. ^deçit) debaiio.
Dessous . prep. (de^t) debaixo de... sob.
{Au-dessous, abaixo de..., em-baixo ; menos :
par dessous, per baixo : élre au-dessous de
quelqu'un , ser inferior a alguém : zn-dessous
de vingt ans » menor de Tiole ânuos : cette ri-
vière passe au dessous de la inonlai^DC, este rio
passa pela raiz do monte.
t Dessuiktacb, s. m. Cdeçi/entAjè) a primeira-
lavagem das làs.
Dessus , adv. (deçtf) de-cima , em-cima , to>
bre.
Dessus, prep, (deçii) em-cima , per-clma-
de... , sobre.
{Au-dessus t ao-decima, cm cima, sobre:
â-dessuSt acima : par-dessus, além-d*isso :
sens dessus dessous , confusamente, em-desor-
dem : \a-dessus, ácèrca^dMsto. sobre-este -ponto;
n*este-meto-tempo : leur fondre dessus, , ruir
D'elles : être au-dessus , estar-sobranœiro.
Dessus , s. m. (deçii) parte-superîor , superfi-
cie — cimo — ifig.) superioridade , vantajem —
{mus.) tlple.
(I>e dessus d*une étoffe , o direito d'um es-
tofo : le dessus d'une lettre , o sobrcscriplo
d*uma carta : gagner le dessus, vencer : gagner
le dessus de la colline . occupar o cume da col-
lina : vouloir avoir le dessus, querer ter o prf
meiro-iogar : prendre le dessus du vent , to-
mar o barlavento : être au-dessus du vent ,
nâo receiar cousa alguma , ter a fortuna favo-
rável : par-dessus Tépauie , nada - absoluta-
mente iprou.).
Destin, s. m. (dcstên) destino, fado, fortuna,
sorte— fatalidade —(/h>^/.> divindade (fabulosa).
(Changer le destin, torcer fados : remereier
son destin, dar graças a seu fado : savoir le
destin, aventar o fado : triompher du destin,
domar os fados : lui apprendre ses destins, cx-
por-lhe seus fados : savoir leurs destins, tomar
tioo a seus fados.
Destination , s. f. (destlnaciòn) destinação ,
destino — deliberação , dclerniiiiação — eleição ,
escolha — designa«^o, nomeação — desígnio,
projecto , resolução — ideia , intento , vontade.
Destinée , /. f. (destiné) destinaçáo , destino,
fado, sina , sorte — Hm.
(Négliger sa haute destinée, descuidar-se de
•eu alto destino : accomplir sa destinée, cum-
prir seus fados : déplorer sa destinée, deplorar
seu fado : plaindre la destinée, doer- se do des-
tino : suivre sa destinée, seguir seus f^dos :
déplorer sa destinée, carpir seu fado : finir si
destinée, acabar a vida, morrer , encher seu
destino.
Destikbi , V. fl. e w. — né. e, part, (destiné)
destinar -r determinar , projectar , resolver —
assentar , deliberar — dispor , preparar — ap-
pUou*, dedicar — constituir , deputar — eleger,
DtT
etcolher , nomear — atsignar , iHiIgng , i^
tar.
DesTfTCJÀBue, adj. ^ gen, (átiíáuaÈAtíqm
pôde ser destituído , rerooflwl.
Destitué, i, <m(/. (destitué) deitítnfdo , ftUa^
privado , a.
{Destitué de tom seoomrt, deumparada^
fSilto de tudo.
Destituer , v. a. *- tué. e, pari. (deitiliil^
depor, destituir, prttar, remover (d'aï car-
go , etc.)
DssTiTirnoTi , s. f. (dfestittfcite) deponcio,
destituição , privação , remoçio.
t * Destourbier , s. m. (dettnrtiê) pertnrte-
ção — estorvo , impedimento.
* Destrier , s. m. (dettrié) eavaUo-de-mlo ,
de-baialha (á désira).
Destructeur, s. m. (deilniktêar> arrafaador,
assolador , destmctor , destruidor , evertor , ex*
treminador.
DcsTRUCTiiHLrrt, S. A (dBstritklibiliiè)
tructibilidade.
Destriictif , Yi, <N(/. (datruktff, v«)
tivo, destruidor , malCsacjo , prejodkâal,
ooso, a.
I Destruction, ^. f. (destri/kdon) destmfçfto.»
eversâo , ruina — destroço , estrago — perda
extincçáo, extirpação — exterminação —
mento — dissolução , putrefacçáo — resolução^-^
t * DESTURBATiaN , s. /'.(dctturbaciôii}
nificaçào , estrago.
DÉsuDATiON, s. f. med (dezudaciôn)
lhas , fogagem , postulas (oo corpo).
DÉsuÉTUDC, s, f. ióeiutAúát) dfiwwmma ,
desuso.
DÉsiiiTECR, sjn. (dezidléur)caTa]1eiro acsrtti»
tártaro — {d'antig.) saltador (pataaTa d
cavallo a outro).
t * DÉsuLTURÀTiON, *. /*. (dezidtifracíOo)
de Toltear sobre um cavallo.
DÉSUNION , s. f. (desiiniÔB)dcamenibniinaiifl^
desQoião, dlsjuncçao, separação ~ (/^.} dis-
córdia , dissensão — divisão , má-inlcUígeocia.
(Entretenir la désunion, fomentar a úàtst'
dia
DÉSUNIR , V. <z. — ni. e, part. (deEicafr) de»
junctar , desmembrar , dcsQnir , diridir , sapa*
rar , soltar — despegar — {fig.) disoordar, mal-
quistar (pessoas) — embaralbar — {de pie.) ar-
rastar-a- garupa , galopar-mal (o cavallo).
{Se—) V. r. deaunir-se, aeparar-se — dCMf-
fieiçoar-se.
t DÉsusrrÉ. B , adj\ desusad^i olisoteto , a.
DÉTACHÉ, a. m. mus. género d'exococÉOv
pelo qual se separam as notas per silencioaw
Détacbe-ciaInb; s. m. d'artiih, (detãdie-
cbéne) petardo (rompe uma cadeia\
Détacikment, s. m. (detacbemân) drttana
mento — desapego, despego — abandono^ àtaa^
ção , renuncia — alienação *- dednleresse.
Détacibr , V. a. — cité, e, parL (dMaclii'
desatar — desprender , soltar — desppnpr—
deMjuDcCa^ dwnankrar -^desflnarrrrlirarién
nódoas) Hppn' (/toiOíM^^ {Mg^
i
Dtr
^ afaiin' , aloiifpu* , detriar — detaffeiçoar —
dKnfemr ~ examinar, jnlerar (leparadameate).
[Se —) V. r. despegar-M , separar-se, soltar-se
—desligar -le — de<embaraçar-«e — desaiftei-
çoar-tc.
DÉTAcanm, s. m. (detacbénr) o que tira nó-
doas (ao f^to>.
hfiTkit , s. m. (detilhe) Tcnda (per miiido) —
narração (circunistanciada} — indivldiiaçáo ,
particularidade — miudeza — distribuição (de
trabalho) — calculo . couta , enumeração.
(S^appiiqucr trop au détail, applicar-se so-
bejo a miudezas : conter de point en point tout
le détait, contar per pontos todo o caso : inaudir
nn froid détail, eolpjar morna individuação :
tendre en détail, vender miudamente : enien
dre le détail, étn hommcde détail, nAo lhe es-
capar circumsfancia alguma : en détail, a reta-
lho, per miúdo, per partes ; circumstanciada ,
indi^idualniente : ofTrír des détails, conter par-
licnlaridades.
Détailleu ,v.a.-~ lé e, part, (detalhei ven-
der ^a retalho, pelo miúdo) — despedaçar, rc-
ulhar — dividir — {/ig.) narrar (circumstancia-
diinente} — destrinçar , individuar , partícula-
risar.
DÉrAiuKiTB, s, m. (detalbter) logista, mer-
cador (per miodo) — regaláo.
DÉTAiuifre, s m. (detalhfsfe) apaixonado de
lur rações- individuadas.
Détalaob , *. m. (detaláje) acçilo de rw'olher
St fazendas (expostas á venda).
D^ÀLBx, V. a. — té. e, part, (detalé) fechar,
<«cultar , recolber a mercadoria (que estava á
■nottra) — (v. n. popul.) abalar, dar-ás-traocas,
escapulir , ftigir , retirarse.
Hétáuwcbr ,v.a.e n. naut. (detalenghé)
^'cstatiqgar (tirar a amarra da ancora).
DÉTAPn , V. a. — pé. e, pari. d'artilk. (de-
tepC) detembntar^ destapar (um canhão).
H^TEifONii , tf. a. — teini. e, pari. (detén-
^) descorar , destingir.
'5e— >r. r. descorar- le, destlngirsc , per-
der^-côr.
Mtsueii, V. a.en.-^ lé. e, part. (detelé> ti-
Tir-os-cavallos , etc. (do coche , do carro , da
charma , etc.) — apear (a carruagem , a sege ,
^) — ifiS' fàm.) renunciar (aos prazeres-icn-
KBfS).
MmcnoiB, â. m. (detandoár) instrumento de
lAriio (entesa , e relaxa a cadeia).
DtTKNDMi , V. a. — du. e, part, (detândre)
énarmar — afrouxar , desapertar, desentesar ,
idaiar — despregar — tirar — abaixar, deitar-
a%aixo — desenfeiíar , deaguameeer , desornar.
iVéiendre soo esprit , desafogar , recreiar o
DET
321 * ^
DÉmam. e , a4J* (detandii) afrouxado , a —
Mrmado, a(GaM,etc).
OÉnma, v. 0,-/01. e,part. (détenir) de-
r, déier, retardar, reter — oouupar —
Moir— aaaeoborearse, nanrpar — guardar.
{Détenir le bien tl'autrui, reter o alheio : dé-
qodqo'iin en prison, ter atfMlMH-eso.
Détente , s. f. (detânte) descanço , gatilha
(d'espingarda , etc.) -- 0 desengatilbar-se (uma
arma) — {de reloj.) alavanca (Caz parar a réj^-
tiçAo-do-relojio).
t DÉTBNTER y V. a. en. — té. e, part, de
praet. (detantê) possuir (de facto) - {fam.) #•
rar-a-tentaçâo.
DÉTENTEiR, TRicE, S. de pract.{deiin\èur, l/k
trfce) possufdor, a intruso, a (d'herdade , ou fa-
zenda).
DÉTEirraiJON, s. m. de reloj. (detanfil^iôn)
alavanca (ergue a roda-dos-minutos do relo-
DÉTENTION, S. f. (detanciôn) captivciro, cscra*
vidâo — prisão — {de pract.^ detenção , reten-
ção (de cousa injustamente possuída).
DÉTENU. E , adj. (dctenií) captivo , detido •
preso , a.
f DÉTÉRER , r. (ï. — é. e, part, (detcré) se-
parar o cabello em tufos , e atal-os.
DÉTERGENT. E. f^, DÉTERSIF.
DÉTER6KR , V. o. med. (deterjè) alimpar, la-
var, mundificar, purgar, purificar (uma chaga ,
os intestinos , ele.)
DÉTÉRIORATION , S. f. (dctcrioracidn) deterio-
ração , peioramento , peioria — cornipçâo , de-
pravação.
DÉTÉRIORER , t;. al — ré. e, part, (deteriore)
deteriorar , peiorar — altear — enfraquecer —
arruinar — perder.
DÉTERMINANT. B , odj. (dctermluân , te) deter-
minante, que determina.
DÉTERaiNATiF, ivE , adj. grani, (determina-
tff, fve) determinativo, a.
DÉTBRBiiNATiON , s. f. (dcferminaciôn) delibe-
ração , detenninação — decisão , resolução —
conclusão — decreto ~ inclinação , propensão —
designação , Hxação — [gram.) appllcação d*um
vocábulo (para significar alguma cousa).
UÉTÉRiuNÉ, s. m. (.determine) bomem-ooo-
flado , furibundo , mau , perverso , scelei'ado ,
temerário.
DÉTERMINE. B, Odj. asseutado, concluído , de-
cidido , determinado , resolvido , a — aoinioso ,
destemido , intrépido , ousado , a.
DÉ1ERHINÉIIENT , ódv. (dctermiiieman) abso
luta , afHrmativa , constante , depositada , deter-
minada , especHkamentc — animosa , atrevida , t
denedada , intrépida , ousada , resolutamente.
DénouiiNiai , V. a. — né. e, part, (determine;
assentar, decidir, determinar, resolver — pres^
crever — estabeieœr — decr^ar , ordenar— fixar
— mover — dirigir — designar, marcar.
{,Se — ) V. r. deliberar-se , retolver-se.
DíTERRÉ. E , adj. ;deleré) desenterrado , ti-
rado , a da sepultura.
(Avoir le vis^ d'un déterré, ter o semblante
pallidoe amoiScido.
DÉmuu» , V. a. — ré. e, part. (Oeteré) de-
senterrar, lirar-do-sepulcro — {fig.) dar-a-conhe-
cer,* dcsoobi ir, maniftetar — achar, encontrar.
DÉTIRRBOR , ê. m. (deteréur) duenterrador •
o que desenterra.
i DÉTERSIF, n^E, adj. med. (deterdf, ive)
21
322
'f
Dfii
abstersivo, detergente, dëtersîTO, mundificaUvo,
puriHcativo ^remédio , etc.)
.DÊTfvSTABLB , odj. 2 gen. (détestable) abomi-
náveis» delestâyel « execrando , execra vcl , bor-
rivcl » Qcfaiido , a — péssimo , a — vil — mau, á.
^ DKTt:sTABLE»EKT , odv, (dclestableman) abo-
miuavel , delestiivcl , cxecravel , borrivel , ma-
^ lissima , pessiinamcole.
^ Dktestation , s, f. ^delc&laciôa) abominação,
dclcsiáç;«o , execração — borror , iudiguaçáo —
imprettação , maldição.
DéTfiSTEK , v.a. — té. e,part. (dclcslé) abo-
minar, desadorar, detestar, execrar— aborrecer,
aborrir, odiar — blaspbemar, praguejar— evitar,
fugir.
f DÉTÉTER , v. a. — té. e, part, (dételé} se-
parar-os-c^ibellos (em pequenas- porções).
DÉTiGNONNER , V. íi. — fié. 6, pari, poput.
(dctinhoné) desloucar — arrancar-o- toucado.
* D^TiNÉE, s. /. permissão.
DÉTiRER ^ V.a. — ré. e, part, ^detirô^ desen-
carquilbar, desenrugar, estender, esUrar (paauo,
ou seda) — alizar, igualar.
DÉTisER ,v. a. — sé. e, part, (detizé) tirar
os- tições ^do fogo) — afasta l-os , desvial-os (para
que não ardam] — apagar-o-lume.
t DÉTissER f V. a. — sé. e, part, (deticé) des-
tecer.
DÉTONATION , s. f. c/íx/fi» (delonaciÕQ) deto-
nação — desentoação.
DÉTONER OU DÉTONNER , V. H. — né. part,
chym. (détoné) detonar — desentoar , siir-do-
tom— {fig.) ser dissonante , ou pouco conforme
«10 gosto-geral (da obra).
DÉTONisÉ. B , adj e part. pas. (detonizé) que
faz estrépito (ao inHamniar-se).
DâTORDRB , v. o. — tors, e, part. — du. e,
pari, (détordre) destorcer — desemmarantiar ~
desembrulhar.
DÉTORiQUER, V. o. ^ çué. €, part, (detorké)
torœro-sentido (d'um discurso , escripto , etc.)
D^rruRS. e, actj. (detór^ destorcido, a vseda,elc.)
— arrancado , a — arrebatado , a — tirado , a.
D£foRSB , y. Entorsb.
DÉTORTILLER, V. a. --lé. f , part, (delortilhé)
dattofoer — desembaraçar — desembrulhar, de-
aenrolar.
# f Dbtougibr, V. w. naut. {détaché) boiar (de-
pois de haver tocado).
Détouper ,v.tL"-pé. €j part, (detnpé) lirar
a rolba-d'estopa.
{Détouper les oreilles , escutar attentamente :
détouper ácg terres, alimpar as terras dos es-
pinhos , silvas , etc.
DÉTOuriLLONwm , v. a. — né. e , part, de
jard. (detupilboné) decotar ^arvores;.
Détour, «. m. (detdr) circu^, gyravolta,
gyto, rpgyro , rodeio — cirrcnljl^ curvidade ,
sinuosidade — [fig.) escusa, subterfugk), subti-
mM - pretexto - machinaç «o — fingimento —
ambages, circaniocuçáo, die Tessáo . perifRirise.
(VHilar les détours, exp lorar as voHas: les
détours do cœur, oi enlri» :o« , rccessos-occttl-
totdDcongio.
OfiT
* UÉTtNiRBiR , V. a, (detorbA) inquiaiar. psr-
turbar — amofinar — vexar.
* DÉTOURBIER , S. m. (dcturbié) impediamio,
i obstáculo , diflicultade — interrupção.
DÉTOURNÉ. E, a€U' (detuToé) alongado, dM-
viado , a.
(Avoir des expressions détournées, ier O'
pressões-desusadas : des met détournées, nus-
afastadas , remotas : prendre des chennios dé-
tournés, tomar camiobos-obliquos ; obrar-eoni-
finura. '
DÉTOURNEMENT , S. ffi. dûs. (deturnemân) des-
vio , inflexão , rodeio — embaraço , impedi-
mento.
[tJétoumement de létc, Inclinaçio-de-ca-
beça.
DÉTOURNER , V.a. — tié. €, port. (detoml)
afastar, arredar, desviar — \Jig.) lon^r (o sen-
tido) — apartar — emlNiraçar — desacooielhar,
dissuadir — distrahir, divertir ~ remover, rou-
bar, sonegar — {de coç. ) cinprazar (a íiera).
{Détourner \a rivière . dar outro caminho ao
rio : fazer-lbe tomar nova corrente.
{Se — •) v\ r. deviar se , extraviar «c.
DÉTRACTATION , f^. DÉTRÀCTION.
DÉTRACTER , V. O. c n. — té. €, part, (de-
trakté) caiumniar , denegrir, detrahir, infamar
— maldizer, murmurar.
DÉTRACTEUR , S. Ht. (detraktéur) calumniadcr^
detractor, infainador — maldizente , malcdh o ^
murraurador, satyríco.
DÉTRACTION, s. f. ( detrakcîôn ) detraoçio
diffamação — calumnia — maledicência , satyr—
murmuração.
* DÉTRAiGNBR {Se) V. T. (se detrenké) retirar
(da sociedade d'aiguemV
* DÉTRANCHER , v. <7. — cM. o, part, (do
tranché) dissecar ~ cortar, trinchar.
DÉTRANGER , V. fï, — gé. €, pOTt. de jaPe^
(detraiijé) iimpitr-os- plantas (do bicbo).
t DÉmANSKosEK , V. c—sé. e, part, d'im,
(detranspozé) põr cm sèu logar (as folhas- 1
cadas).
f DirTRANSPOSiTioN , S. f. d'împr. (dctra
poziciòii) acçâo de transpor — seu efTeito.
* Détràp:;;, s. f. (dctrápe) llvrauiento (d'alçi
emlMiraço).
* DÉTRAPRa, V. a.^pé. e, part, (detra
desen)b;iraçar, tirar os moveis d*uma casa.
{Se —) V. r. desemtnraçar^sc , livrar-se.
DÉTHAQiiicR . v. a. — que. e, part. (detraBdl/
desarranjar , desconcertar , desordenar — ttwer
perder o hora passo (ao cavallo) — {fig.) áexwiãr
alguém do bom viver — alterar , eorrompor,
perverter — perturbar.
{Dótmquer Testomac , destemperar o eslo-
mago.
{Se — ) V. r. dar-sc .1 devassidão.
* DÉTREiGNANT. L', adJ. (detreuhâo, le) ooi»
trangido, forrado, a -feito, a per ooaosflo ~er-
dcnado , a.
^OéTRUNDBB, tn a. (detrêodr^ apertar, d*
trcilar,
{Se — ) l^il1^lfnigi^se , coiitrlstar-ie*
i
DET
OÉTiEMPS, S. f. (dctrdnpe) pintura-â- tempera
-^ (Ac*) oooia-pouoiMlaratei.
(Un mariage en détrempe » malrimonio fin-
gido (y tM^. fam.),
MTunipn , V. a.-^pé. e, part, (detranpè)
<tiliiir — destemperar (o aço) — [fig. epist.) tl-
nr-»«Qerfi« (ao animo , á alma).
(Le wio détrempe les chagrins , o vinho des-
(^ Oê cuidados.
DÉransB, #. /: (detréœ) afflicçáo, agonia,
angustia . dôr , pena — miséria — aperto.
t DÉniESHB , V. a. — ié. Cy part, (^treoé)
deilrançar.
t DÉTBiCBàCi , s, m. (detricháje) primeira-
operaçáo (antes de cardar a lá).
Détbibekt, s, m. (detrimân) damno , dctrï-
nento , perda . prejuízo — ipí, d'hùt. nat.)
fragmentos , restos.
D^TRiFua , V. a. — plé, a, part, mitit. (de-
iripié) pôr a doiis-de-fundo.
DÉTRireR , y. a. — té. e^part. (detrité) moer
(a azeitona}.
\ ÛÉiviTom, s. 171. (detritoár) vara (de lagar-
d'azeite).
t DÉnuTt s , i, m. (detril^i) restos (de crys-
taei,etc)
^Éraorr, s. m. (detroá) braço-de-mar, estreito
- islbmo, lingua-de-terra — desfiladeiro , gar -
*>oía (de monte) — dislriclo , juriíMiicção.
(Cingler vers rentrée du détroit, ir demandar
*entrad»do estreito.
f IMtsompehent, ^. m. [detronpemàii) desen-
fttio.
^trwmnM. , v. a. —pé e, part (dclronpé)
ffWlNiiar,deseiicaaquetar, desenganar, desia-
■«Uiar.
i^ — ) V. r. desenganar-se.
t DinoMCATMif, s. f. cir. (detronkaciôn) des*
^f ÛÉTsONiMBKT , *. m. (delronemân) deacn-
•'^'tinisaçâo.
^^BTadKER ^v. a. —né, e , part, (détrôné)
^^enthrooisar, destlironar, privar do-lbrouo —
^^cporda- soberania.
t * DÉmoLWÉasNT , adp. (detruœmân) sem
''ecalu, ou vergonha.
Détbousseb, v.a. — sé. e, part, (delrucé;
^etarregaçar — {fig. fam.) furtar, roubar.
ttriMiaaecR , s. m. (detrucéur) bandoleiro ;
Wdrâo . roubador, salteador.
OÉTBOiu , V. a. — irait, e, part, (détruire)
irrasar , amitnar, assolar, demolir, destriiir —
«nniqoilar, oonsorolr — [fig ) abolir , anuullar ,
tofiigr — deaacraditar. malquistar.
{Se —) V. r, arruinar-ae , deslrliir-se.
; • s.f, (déle) debito , divida — ifig.) de-
DEV
323
<Btn Boyé de dettes, cttar carregailo de di
it s. f. med. (detumeaçànœ) de-
siodttçlo , detikmeaoencia.
t fltnmftâTRici , adj. f. astr. (deturbatrfce)
■0 plaiio-d«-orhit« 4'uiii pla-
(força).
* Dkturper, t*. a. (dete/rpé; ^içtiiirpar* man-
char.
Dfuii. , s. m. ^déiilh) dó , í6cío , nojo -j (ftg.)
afflicçâo , desprazer , pez^jr, tri8|cza — fastima
— choro, pranto — pomp;i-funebfe.
(Voir p^is&er le deuiij \er piissar os anojado! :
Tannée de deuil, o an)w%a viuvez : se mettre en
deuil, vestir-se de lu^la %'
t DÉUNx , s. m. d^antig. duaf -onças.
t Deuterie , s. f. med. (dculerl) retenção (das
páreas).
Devtéro-cânoniqite , adj. c í. 2 gen. theoL
(deuleró-kanoníke) deulero-eanonico Jivro-sa-
grado da Esmptura).
DtUTÉKONOME , s. m. (dcutcronóme) deutero- .
nomio ^quinto livro do renlattucho).
DEUT£:!ior\-rHiE , s. f. med. (dculeropalf) deth
teropathia , synipathia,
t Dkuikkose, s. f. (deuterózc) scgunda-Iei-
Judaica.
t Deutzie , s. f. bot. (deutzi) arbusto (do
Japão).
I)euve, S- f. (dóuvc; estcfo-de soda.
Deux , adj. 2 gen. (di^u) dons — ^f.) duas.
(Donner des deux, dar com anibas an esporas ;
esporear -fortcnic 11 le : regarder entre deux
yeux, olhar-fixamente, pregar-os ollios.
Dkl.même, adj. 2 gen. e s. ideu^iiMnc) se-
gundo, a.
D£uxii;3iEMENT, (idf. (dcuziemcmau) cm-6c-
gundo logar, secundaria , seguiidameute.
DKVAI.ER, V. a. e n. (dévalé) abaixar, destcr —
fazer-desccr , pòr-niais>-eni-baixo.
DÉVALISER , V, a. — se. e , part, (dcvalizi^)
despojar, desvàlijar, espoliar, roubar — gatunar,
surripiar.
DEVANCEMENT, j. m. (devaiici juAii) adianîa-
mciilo, precedência — excesso, v^iiiajeaj.
Devancer , t/. «. — cé. e, part, vdevaneé^ an-
teceder , auticipar, passaradiante , ^Jica-dcr —
prevenir — {fig.) desbancar, exceUcr, Icvar-van-
tajeni , sobrepujar, vencer.
Deva>cier , ÉKE , s. vdevancié , Cre; anUces-
sor, deces«or, predecessor, a — {pi.) aaleces-
sorcs , antepassados , avôs , maiores.
Dkvant, s.m. (devãn) dianteira, iwirte-antenor.
iDnant d'autel , frontal. ^
Dkvant , aav. e prep. ante , â-vista , diRnie
cm-presença , perante- defronte- pouco cuna,
precedenteniciite — antecedente — aniecedeute-<
mente, aniert, primeiro.
vAller au devant de quelqu'un , ir ao encon-
tro de alguém : ci devant, outrora ; gagner ,
prendre les devants , partir diante, (onuu* a
dianteira.
* Devanteau , s. m. ^devanlù) aveiilal (de mi^
lher-conunuii|^
Devantier, y. Dkvantf.ad.
Devaktirrk , s. f. ^devantiére) saia-aberta de
mulber i^a cavallo}.
Devakturb , s, f. (devanti^re) dianteira (de
retrete , manjadoura , etc.)
Dévastateur , trice , s. c adj, (deiastatéur ,
tri<e^ abioU\(!;r, dcviiilaviji*, a.
324
DÉV
DÉVASTAnM , S. f. (devaiUdõu) aMolaçào ,
desolação, qMiílco « destruição , derjlstação, es-
tngó , rufaa — es|Dlio , saque.
DÉTOTER, V. a. — té.e, part, (devaste) ar-
ruinar, assolar, desolar, destroçar, destruir, de-
Tintar — espoliar, pilbar, saquear — despovoar.
t Dbveloppable , aéj^ 2 gen. geom. ;dcve-
^ lopAble^ explicável.
t Dbvbix>ppante , s. e adU- f- geom. Cdevelo-
pánte) que resulta do desiovolvimento de outra
(curva).
DÉvELOiTÉB , 1. f. geom. (derelopè) evoiuta
(canra).
DÉVLXOPPEHENT , t. m. (developemAn) dosera*
brultiamento, dcsinvòlTimento — commeniarto,
explanação , explicação , exposição , glossa —
(geom.) evolução (d*uma curva).
Dbvrlopper, V. a. —pé. e, part, (dcvclopô)
desembrulhar, desin volver — descobrir, inaiii-
fe.star, patentear — abrir, despregar, estender —
{fig.) aclarar, deslindar, dilucidar, explicar.
{Se -^) V. r. desembaraçar-se, descinbru-
Ibar-se , desinvolver-se.
* Devbker , V. a. dobar (o fiado).
Devenir, v. n. — nu. e,part. (devenir) romc-
çar-a-ser — vir-a-ser — rondar-se, reduzir-sc ,
tornar-se , trocar-se — acabar, ter-seu-fim , vir-
a-parar.
(Ne savoir plus que devenir, náo saber que
fazer de si : devenir rictie, enriquecer, vir-a-ser
rico : devenir grand , crescer : devenir mai-
gre , emmagrecer.
DÉvRNTER , v.a. — té. €, part, (devante) re-
lingar (as vêlas).
t * DÉvERCOttNBR , V. a. calcar-a-vergonha.
t DÉVBRCONDACB, S. //f. des. (devergboudáje)
vida- devassa, etc.
MvKRGONDÉ. B, a<//. (devergbondé) cynico,
desiivergonliado, descarado, deslavado , impu-
dente, indecente.
t DÉvEKGONDRMEnr , S, m. (devergoDdemân)
desavergonbamento , pouca-vergonba.
DÉvBBGONDKR {Se) V. T. fam. (se dévergondé)
perder-a-vergooha , viciar-se , viver - vida • re-
laxada.
t DÉTESCunt , v. a. — gué. e, part. naut.
(devergbé) detenvergar , tiraras-vergas.
DÉVBBiu , s. f. mxth. (deverá) deusa gentí-
lica (presidia .1 limpeza-das-casas.
MvBMKONA , 1. f. mxth. (deveroná) antigiia
deusa gentílica (invocavan - a ao emniedarem-o-
trigo).
I>ÉvEiiBoiiLLEK , v. tf. — té. e, part, (deve-
rulbé) desafnroltaar , tirar-o-fnrolbo.
Deybs, s. m. (dever) declive, inclinaçio,
pendor , queda (á esquerda).
Î IiBVBKs , prep. da-parte^...
(Par devers, diante : par dá$en sol , cm
seu poder.
Devers, b , adj. fóra-do-equílibrio , pen-
dente.
DEVERSER , v. fl. — sé. e, part, (devercé) in-
clinar — inventar -- (r. n,) nâo-estar aprumado,
peDder-p«ra4iaiT0.
DÉV
{Déverser le mépris , etc. ,
Ibaro desprezo, etc.
DÉVERSOIR , s. m. (deverçoár) d
escoadouro (de mofobo).
DÉVÊTIR , V. o. — tu. tf, part, áufkt , tirM--
os-vestidos
{Se —) V. r. detpir-te — (fig. for.) desapos-
sarse, desapropriar -se , despojar-ae, iciiimi-
ciar.
DÉvÈTiSiBHENT , S. 171. Jurid. (devetittiiiâi) .
abdicação , cessão , desapropriação , reauncia
— dëspimento.
DÉVIATION , s. f. astr. (deviadôn) aberração.
declinação, desvio, deviiição — \fig.). irregnla-
ridade (no proceder).
DÉviDACE, s. m. (devidáje) dobadela, doba-
dura.
DÉVIDER , v. a. — dé. e,part. (devídé) dobar,
ennovelar (o fiado) — aspar — separar.
{Dévider une fourberie , desrolnir , desem-
brulbar, indagar t uma velbacada, um dolo.
DÉviDBCR, SB, s. (devidéur, ze) aspador,
dobador, a.
DÉviMMR, s. m. (devidoár) aspa, dobadoon
~ roda (de fiar).
DÉVIER , V. n. — vié. e, part, (devîé) afas-
tar , desviar — ( v. /i. ) apartar-se (do cami-
nho, etc.)
DÉviGo , s. m. (devighò) espécie d'emplastro.
Devin , s. m. (devéo) adivinhador , adivinbo
— feiticeiro , magico, nigroroantioo— agoureiro,
arúspice , propbeta — {fig.) bomem-sagaz , pro- ^
dente, etc.
* DÉviNB , s. f, (devine) adivinha , adivioba-
dora — feiticeira.
Dbvination , s. f. (devinadte) adivinhaçia
Deviner , v. a. — né. e» part, (deviné) adi-
vinhar , prever — augurar , predizer , presa-
giar , prognosticar , propbetisar — ooigeeturar
—investigar— deciftpar, interpretar— (Ai^.) des-
cobrir , explicar (um enigma , etc.)
Dkvikbressb , s. f, (devineréce) adivinha.
DBviNEim , y. Dbvin.
DÉviRBR, V. n. naut (deviré) escapar o cabo
(quando puxam pelo cabrestante).
t * DÉviRiLiSBR, V. a. —sé. e, part, (deviri-
lizé) capar — {fig ) tirar a qualidade , a forra
(de homem).
Devis , s. m. (devi) conversa , discurso, prao-
tira (familiar) — orçamento dos gastos (d*um
edificio , etc.)
DÉviSACER, V. a. —gé. e, part, (devizajé)
afelar , desfigurar — arranhar , fSerir (o rosto)
— {fig. fam.) encarar (alguém).
Dbvisb, 1. f. de t»ras. (devise) devisa, em-
blema, empreu, symbolo.
Dbvise ou Dbvis , s. m. (devize , devf; aviso
— vontade — serviço — testamento.
DEVISES , s. f. (devizé) tulipa branca e encar-
nada.
* Dbvisbr yV. n. fam (devizè) oon
trclerse (com alguém).
DÉvoíEUENT, s. m. (devoamân)
cursos dlarrliea.fluxoHle-venlre—
I
\
DÉV
DU
3Î5
1. m, des. (deroalemâD) o tl-
rar^Téo — maniBnUçao , rerelaçio (de mys-
tcriot» etc.)
DÉvoan , v. a. — lé. e, part, (deroalé) al-
Car f erguer , levantar , tirar (o Téo) — (/î^.)
decfcvar, detoobrir, manifestar, pateotear,
revelar.
Detob, s. m. (devoir) dever, obríi^o —
divida — cargo , encargo — offlcio , lerviço —
tbaiia , venáo — respeito.
(Baager qael(|a*UD i ton devoir ^ reduzir al-
gDHB a seu dever : retenir dans le devoir,
cooter na olNigação : s^aoqoitter de son devoir,
camprir eoro sea dever : rendre le dernier de-
poir, prestar o derradeiro dever : relâcher de
soo devoir^ rebxar sea dever : suivre son de-
poir, camprir seu dever : rentrer dans le de-
voir, volver a sea dever : remplir ses devoirs,
trtfÊMer suas obrigações , preencher seus en-
cargos : remplir des devoirs, cumprir obriga-
ções , deveres : rendre les derniers devoirs,
dar os últimos deveres , celebrar as eiequias ,
teaer u uHimaS'honras , os ullimos-orfidos.
V. II. — du. e , part, (devoár) de-
serdpvedor — ceder , ser-inferior.
(Il m*en doit, elle me offendeu, ba-de pa-
9ar-m*o.
OÉvofJE , s. f. de jog. (dévoie) perder tudo ,
ou o nio fuer uma vasa (no jogo-das-cartas).
(Être à la dévote, levar camarço.
DÉVOLU , s. m. (devol£{) provisão (de benefi-
cto-devoluto).
(Jeter un dévolu sur , pretender (a dicta pro-
visáo^
DÉVOLU. B , adj^ devoluto , a.
DávouTTÀiBB , s, in, (devolfdére) devolutario I
(o qœ alcançou beoeflcio-devoluto). i
DivoLUTiF , YB, adj. de dir. devolutivo, a.
DtTOLunoN, s. f, de pract. (devoluciôn) de-
volução.
DÉTORAirr. B , adJ. (devorân , te) consumi-
dor, devorador, devorante, voraz— abrasador, a.
CAvoir un zèle dévorant, ter zelo ar-
deolc i dir dévorant ^ ar devora-
dor.
DÉTCBATBUR, s. m. fam (devoratéur) devo-
rador , voraz — glotáo , lambão.
DÉTOUBB , v. a. — ré. e, pari. (devore) devo-
tragar — engolir — (flg.) arruinar , oon-
destruir — perder — comer.
{Dévorer un livre , 1er um livro apressada-
■tnle : dévorer des yeux une personne , ter
m oBios pregados em alguém : dévorer on af-
front , dissimular uma arfkt>nta : dévorer les
diagrins , suffbcar as tristezas.
DtVOUUB , K. DÉVORATBUm.
DtfOT, B , «. e adj. (devô, te) beato, devoto,
pio , a ~ religioso, a — Uron.) bypocrita , tar-
tofb , a.
(Une toMse dévote , oma sancteira ; devota-
ffalsa.
DáfoiEMWT , adv. (devoteman) devota , pia,
rellgioaamente.
» f^» Davonuoirr.
* DftyOTBCX , F'. DÉVOT.
DÉVOTION, s. f, (devodôo) dfvoçflo, ren|ito
— piedade — consagração — cpremonia , ailto
(particular) — submissão — zelo — eicolba —
disposição , vontade — (in>/i.) beatice , caroltoe,
bypocrisia , tartufice.
OÈtre â la dévotion de quelqu'un , estar de>
pendente do querer alheio : faire ses dévq»
tions, commungar.
DÉVOUÉ. B , adJ. (devué) consagrado , dedi-
cado , a — entregue (sem reserva).
DÉVOUEMENT, S. m. (devumàu) affiecto, devo*
çâo — dedicação — obsequio (especial) — obser-
vância — reverencia — submissão (cega) — obla-
ção , sacrificio , voto.
DÉVOUES , V. a. — voué, e, part, (devut)
consagrar, dedicar, ofTerecer, sacrificar, vo-
tar.
{Se — )v.r. entregar- SC — consagrar-se , de-
dicar-se, sacriík:ar«e. *
^DÉvouLOiR, V. a. (devuloár) deixar-de-
querer.
* DÉVOYÉ. B, adJ. e s. (devoaié) desviado, a (do
caminho, etc.) — o, a que jaz fora de vero cami-
nho da salva<^o.
(Esprit dévoyé, espirituperturbado : esto-
mac dévoyé, estômago- estngado.
* DÉvoYEB, V. a. — yé.e, part, (devoaié)
afastar, apartar, desviar, tirar (do caminho)
— {med.) causar dlarrbea , oorrença , indiges-
tão.
{Se —) V. r. afastar-ie , sair (da boa-via).
Dextíuté , s. f. (deksterilé) destreza , dêzte-
ridade — habilidade — industria , manha —
aptidão, solercia — saber , sagacidade — \!íg.\
agudeza (dMngenho).
* Dbztkb, s. f. (dékstre) dextra, mão-di-
reita — {adj. m. de aras.) direilo.
* Dbxtrehent, adv. (dekstreman) aguda, dé^
trã, industriosa, ingenhosa, sagaz, solertc-
mente.
DBXTRraoRD, s. m. naut. (dekstríbõr) estri-
bordo (lado direito do navio).
Dbxuiogbbre , s. m. de bras, (dekstrocbére)
dextrocbero (braço-direito pintado no escudo).
Dey, s.m. (dé) dey (governador de Tunes, etc.)
DiÀ ? inter j. ( dii ) ã-esquerda ! da - parle-
esquerda (voz de carreteiro).
(N'entendre ni à dia ni à hurhau, nio at-
tender ã razão.
Diabète , s. f. hydr. (diabète) espécie de ca-
nudo.
DiJUiÉrÉs, s. m. med. diabetes (urina-ft«-
quente\
DiABtTiçuE , adJ. 2 gen. med. (diabetflie)
diabético, i^(que padece diabeles).
Di\BLE , s. m. (diable) demo, demónio, diabo,
diacho — [fig.) bomem-mau , pérfido , perverso,
etc. — {interj.y apre ! fora i
(Dire^ le diaide contre quelqu'un, fallar muito
mal : lircr le diable m la queue , cusiar-lbe
a viver : c'esta là le m0^* ^* ^^ * diflical-
dade : un pauvre dÎmêy um miserável : c'est
un bon diable, é uni bom sninto : Cctt
3»
DIG
DiAiooimroM , s. m. p/tarm. C diasconiir^m )
dûHcordio (cleotaano , o» opiata\
DiileBBSTE, s. m.pharm. eicctuario (de ma-
^•^anafcisas).
DiASENK , s, m, pharm. diasena (electuario-
de-sene).
OiASOsnQiTR, s, f. tdiaiostike) diasostica (me-
dicina-pretierTaliTa).
t Di.israACi, s. m. anat (diaêráje) inter-
tallo (entre dout ramo* d*uma veia).
t DiÀSPHTORi , s, f. med. corrupção doi ali-
mcotos (no ettomago) — podridão (do hXo).
t DiASPiYXE , s. f. med. pulsação ^d'uma ar-
téria'.
t DiASPORAMfiTRB, S. m. dtasporametro (ins-
trumi'nlo , que Hxa a proporçào da aberração da
refrangibllidade da luz\
t DiASPORB, s. m, d'Mst. nat, minerai (tem
per base a aluminia).
DiASPRE OU DupRE , s. m. marmore-jaspeado
(de Sicília).
DiA^ASE« 1. m. anat, diastaae (detlocaçào).
DiÀSTEidE, s. f, mus. diastema (intpnrallo,
que deve conter dous).
DusToif , s. f. anat. diastole (dilatação, roo-
Timeiito-do-coraçào).
DiASTOLiQUE , adj. 2 gen. med. (diastolike)
diastolico, a (pertenœnte á diastole).
t DiASTROPHiB , s. f. cir. (diastrofl^ diastro-
phia (deslocaçào-dos-musGulos , nervos etc.)
DiASTYLB , s. m. d'arch. ( diastfle ) diastylo
(espaço entre duas columnas).
DiASVRBE , s.m. rhetor, (diazfrroe) diasyrmo
(espécie d'hyperbole).
DiATESSAROK, S. m. mus. (diatesçaròn) diatcs-
sardo (quarta) — [med.) espécie de tberiaga , on
dectuario.
DiATiÉSE, s. f. med. (diatéze) diatbeM^(afriBC-
çflo-natural , ou nâo-natural do tKMnem).
t DiÀTOHB, s. m. bot. anrore asiática.
DuTONiQUB, adj, 2 gen, mus. (diatonfke)
diatónico, a (que procede per dous tonos , e um
semitono , sent divisão).
DiATOMQUEMBNT , odv, mus. (diatOQikeman)
diatonicaniente.
DiATRACACANTB, sjn, pharm. (diatragakânte)
diatragacanttio (electuario AHlo de gomma dVstc
nome).
Diatribe, s. f. des, diatribe (dissertação).
t DiATRiBER , V. ff. — tfé. é, paru fam. des.
(diatribe) dialribar {escrcrcr, etc. diatribes).
t DlAT^'HBB, y. llYPOTVPliSB.
i DiAiiLB , s, f. flauta -dupla vinligua).
t IMaulie , s, f. d'antig, (didl) aria-flaatada
(no tbfatro.
DikAn-isTRS , s. m. pt. (dibapifsie? dibaptistas
(tierejcs grrgos , que repetiam o Ix-iptismo).
t DicAciTfi . s. f. des. (dikacité) dicacidade ,
mot-dai'Klaile.
* DiCALU , S. m. bot. anrore ( da Cocbin*
china .
t DiCASifjiE, s. //JfeUdwaa territorial polaca.
t Dic ASTÉRIES, '«"I^P d'antig. tribunaes-
de justiça (em AtbeoH^
DlC
7 DiCASTKRiflCR , adj. 2 gen. (dikaslerfltt} de
duas-cnslas.
DicÉLffes, s. f. pt. d'antig. (dioeli) tarçat , on
scellas livres.
DicÉiJSTKS , 5. m. pt. d'antig, (dicellste) di-
oelistas (farctstas , que represeoUtam as di»
lias).
f DiCBOTiDRE , s. m. bot. dîclioDdra (plania
americana;,
DiCBORÉE , s. m. depões. la/.'(dikoré) didio-
reo (pc-de-verso composto de doos trocbeos).
DicROTOHAL, adj. m. bot. (dikotOQiái) qoe
nasce do angulo de dous ramos (pedúnculo).
DiCROToae , adj. astr. (dikoldmc) dicbotoma.
partida em duas metades (loa) — {bot.) que se
divide , e subdivide per bifurcação (liasie).
DiCBOToniB , s. f. astr. (dlkolomO dldiolo-
mia (partímento em duas metadet) — (6of.)
furca.
DiCLiNB, s. f. bot. (dikltne) cujos órgãos-
sexuaes nào se acham unidos na mesma flor
(planta).
DicoFRrr. s m. (diooCH) antigua-eorirea ^em
Bretanha),
t Dicoqub , adj. 2 gen. bot. (dikókc) com
duas vagens.
t DicuROB , s. m. (dlkórde) instrumento (tem
duas cordas).
t DicoTYLÉDONE , adj. f. bot. (dikotílcdóoc)
com dous ODtyledóes (baga).
t Dicotylédones , F. Cotylíook.
DiCROTE , adj. m. med. (dikróte) dicroto , ré-
currente (pulso).
' Dictame , s. m. bot. dictamo, poejo (herva).
Dictahbn , s. m. dogm. (diktámen) dictame,
inspiração, movimento, sentimento (da con-
sciência) — doctrina , máxima , regra.
Dictatbub , s. m, (dikutéur) díctador (sobe-
rano magistrado da antigua Roma). — \Jam>, o
que dieta a outrem o que deve escrever.
Dictatorial, b , adj. (diktatoríil) dictatorial.
Dictature , s. f. (diktat/ire) dictativa (digu-
dadc-do-dictador).
* Dicril, s. m. (dikté) dictado, dicto, máxima,
sentença.
DictAb , s. f. dictado , o que se dicta.
(Écrire sous la dictée de... , escrever sob a
dictadura de...
DiCTHt , v. fl. — té. e, part, (dikté) diclar ,
notar ^o que se ba-de escrever) — [fig}\ ensinar
— ordenar, prescrever — insinuar, inspirar,
suggrrir.
Diction, s.f. (dikciôn) dicção, expressão,
termo, vocábulo, voz — etocnçào, lingiu^gem,
pronuncia — estylo.
Dictionnaire, s, m. (dikdonére) dicdonario
glôMario , lexittm , vocabulário.
IHctionnariste, s. m. v'iikiionarisle) dicriona-
rista , k'xicograpbo , vocabulapista.
Dicton , s. m. vdiktôii' adagio , dicfado, dMo^
provérbio , rifão', sentença — cbasoo ,
molejo , zombaria — mote.
DMmm , s. m. for* (diktdm)
lença.
DIË
DiDAcn^in, adj» 2 gen. (didaktikc) didác-
tico, didascálico, instmctíTO , a — (.;. m.) arte
(dVotinar) cosído , inslmcçio.
* DnASCÂUS , t, m (dktaskile) didascak) , doe-
tor.
DfDÂfCAUQin: , adj. (dedaikaifte) didascálico.
DiDKAD , X. m. de pese. (didô) rede-grande
(atraressa riot\
t DUDELPIB , F. SAKIGtlK.
s. m.d'antig. (didemére) dide-
(ctiarlatJo , pelotiqueiro).
DnsACius oa Didsaoihr , s. m. (didr^fpne ,
dktrifcme) didragma , oa didrachma (meio-cir-
cofo'de-oobre) — anligua-moeda grega.
t IhimiALCiB , X. /. didymalgia (dôr-nos- tes-
ticalos).
DiDTMK, adJ. 3 gen. bot, (dídínie) composto, a
de doas partes nuis, ou- menos espheroidaes, etc.
— {pi. anat.) didymos , testicalos.
DioYif AHB, adJ. f. bot. (dídinâme) didynamo,
oa disposto em doas pares-desiguaes (estame).
DiDYNAxns , s. f. bot. (didioamO didynamia
(tlcctma quarta classe dos vegelaes).
I>iDT?iÂHHHiB , adj. 2 gen. bot. (didtnamlke)
didynamioo, a (com dous etlames-didynamicos).
t DiÉDBE , s. m. (dièdre) aogulo-plano (for-
mado per doos planos , qiie se encontram).
t Df Eppois. E, X. e adj. (diepoá, ze) de Dieppe
Clnbitante).
IMxhE, s. f. gram, (dieréze) dieresis— («>.)
operação pela qoal se dividem as partes.
DiiiiÉTiQCTe , adj. 2 gen. e s. m. med. (diere-
UlLe) dieretico (remédio).
DiEBTiLLC. s. m. bot. roadresilTa (do Canadá).
DiUb 00 Diisis , s. m. mus. (diéze , diezl)
dicte , oa dietis (meio-tom menor , ou imper-
ffNto).
DiíiÉ. B , adj. mus. notado a, co* a diesis.
IhÉSB, V. a. — s^ e, part. mus. (diezé)
narcar- dietis.
DiBflPiTBB , s. m. mxth. nome de Jupiter.
Jktn , s. f. (diète) alxtinencia, dieta , tempe-
rança — comícios, estados — assembleia (dos
principes alemáes) — capitulo (religioso) — ca-
■liniio , jornada adiaria).
Mtrftm, s. m. pi. d'antig. árbitros (em
Mhtnm).
DftTtíriQCjB , s. f. (dietef fte) dietética — {adj.
3 geti. med.) dietético, sudorífico (remédio).
t Ditniu , s. f. (diettne) dieU-painicolar (em
AnenuiBba, eColonia\
Dnni , ê. m. (dàû) o Altistimo , o Creador-do-
CoNvrto, Detks, o Ente-Snpremo , o Eterno,
• Onaipoleate , o Ser-Sqpremo, o Todo-Poderoso
— mjrtà.) diriodade , divo, nomen.
[Dieu le veoiile , assim queira Deus : à Dieu
, Dent o náo permitu : s*il plait à Dieu,
ík%» ; eoai o ffivor de Deus; co'a sua
Dieu roerei , graças a Deus : la Féte-
Díêu, fetu do Gorix>-de- Deus : le rtigarder
ooaunt no dieu, td o na conta d*um deos :
aomer let dieux^ M^urar os deuses : désarmer
ka itiMur jttraadaroi deutet : exiler let dieux, \
BIP
3»
DiBODOMKft , s. m, (diii-doDé) dâdo-per-Deui,
dcodato (sobrenome d*algans principes).
DiEUTBLET, s. 171. fom. (dietftelè) deozinho.
t DiBxoDB , s. -m. med. (dieÍLçóde)evacaaçÍo
dos excrementos pelo ano.
DiFFJiHANT. E. odj. (díflmàn , te) affrontoso^
dethonroso, diffamante, infamante, infuna-
torio , Tituperoso , a — yergonboso , a — Igno-
minioso, a.
Diffamateur , s. m. (difiimatènr) difhmador,
iníimador , infamante — maldizente . maledioo
— calumniador ~ detractor, murmurador.
Diffamation , s. f. (difiimaciôn) diffamaçfto ,
infamaçào — ignominia , infâmia , opprobrio —
caiumnia , detracçáo — murmuração.
Diffamatoire, adj. 2 gen. (difamatoáre> dif-
famatorio , infamatorio , a ^ inCime — sa-
tyrico , a.
Diffamé, e, adj. diffamado, infamado, a.
(Un lion diffamé, leào sem cauda [de bras.).
Diffamer, v. a. — mé. e, part, (difame)
diffamar , infamar - calumniar , desacreditar ,
ignominiar — deshonrar — denegrir — macu>
lar, manchar , sujar — afèiar , desligurar , de-
turpar.
Diffarréaticn, s. f. (difareaciòn) diffarreaçio
(bolo, que os antiguos romanos offereciam em
sacnKcio , quando divorciavam) — divorcio.
Différemment, adv. (diferamân) différente»
diversameute.
Différence , s. f. (diference) contrariedade ,
differença , disparidade , dissimilbança , distinc
çáo , diversidade, oppòsição.
Différencier, v. a. — cié e,part. (diferan-
dé) difVerenciar, dijoernir, distinguir — diverti-
flcar, variar.
DiFFÉRENn ou Différent, s. m. (difiprân) con-
testação , controvérsia , debate , diflbrença —
contraste, desaveuça , disputa , querela — briga,
pendência , rixa — litigio , pleito — duvida —
questão.
(Faire cesser les différens, fazer parar as
desordens.
Différent, e , adj. contrario , designai , dif-
férente , discorde , dissimilbunte , distiuclo , di-
verso , a.
t DiFFÉREifnATiON , S. f. math, idiferanda-
ci(hi) differenciaçâo (acção de différencia r).
Différentiel, le, adj. math, (diferancièl, le
différenciai (calculo).
t DiFFÉRBNTiER , v.a.— Ué. e, part, mai/u
(diférandé) differenciar.
Différer , v. a. — ré. e, part, (diferé) de-
longar, dilatar, ganhar, metler-tempo , procras-
tinar , prolongar , retardar — ( v. n.) differen-
çar, differir, variar.
DiFFiaLE , adj. 2 gen. (dilicile) árduo , dlíf*
flcil, difficultoso, a — custoso, laborioso, pe-
noso , a — fastidioso , a — áspero , esiarpado , a
— estranho , a — descontente — iniperliiieute —
bizarro, caprichoso, a— espinhoso, implicado, a
—obscuro, a.
(Faire te difficile, ser mau de contentar : être
d'un aooès diffi/cUê, ser de diUicU ctegada : pie
drttB aliord diffiùUê, monte moi dlflBeH de fo-
bir.
DiVFKnT.iiMifT, adif. (diflcitetntn^ardcMi, cus-
tou , (ïlfHcil , diftieultofta , penosa , tratialbosa-
mcnte.
DimeuLTÉ, s, f, (diflknUé) difRculdade — con-
testado - duTlda - custo , faligi ~ embaraço ,
impedimento , obttaailo -^ aperto — questão —
obscuridade — objecção — contestação , desa-
Tença , difTerença — opposiçâo , resistência.
(Aplanir la difficulté, aplanar a difficuldade :
otcr les dtffieuttét , apartar as dificuldades :
aplanir los difficultés , albanar , diminuir as
difNculdadet : lever des difficultés, tirar diffi-
culdades.
DiFFicuLTUBUX , ts , adj. (dífikultf/éu , ze)
difficulioso , a — escrupuloso , a — inquieto , a
— caprichoso , a - penoso , a — fastidioso , a —
impertinente — oontrariador, a.
DlFFINITEDR , F. DÊFINITEUB.
DiFFINITIF , f^. DÉFINrriF.
DrFFORMB , adj. 2 gen. (difôrmc) deforme ,
desforme , feio , mal -feito — desHgurado, a -^
borriyel , monstruoso , a — brutal.
DiFFonMER , v.a. — mé. e, part, (díformé)
afeiar, deformar — desRgurar.
DiFFORHiTé, s. f. (diformité) afeiamen (o, de-
formidade , fealdade -^ desproporção , irregula-
ridade — enormidade , monstruosidade.
Diffraction, s. f, c/'o^'^ (diFfrakciôn) dif-
fracçflo , tnflexáo (dos raios-da-luz ao correr so-
bre uma superflcie).
t * DiFFDCE , s. m. (difiíje) trapaça — lubter-
fogio.
Diffus, b, adj, (difil, le) diffuso, dilatado,
extenso , longo , prolixo , verboso , a — con-
rtiso, a.
DiFiQDSÉinsNT , ad<f. Cdifdzeman) ampla , dïf-
Aisa , dilatada , extensa « larga , prolixamente.
t DiFFDSiBLR , adj. e s. med. {áituzlbU:) dif-
fusivel (que penetra e excitai
t DiFFusfF , adj. m. (diftizff) difftisivo.
Diffusion, s. f. chxfn. (difuziôn) cspargi-
mento , etc — spu effeito — ifig.) difPúsáo, di-
latação , extensão , prolixidade.
t blGAME , y, BlGAMR.
f Digamha , s. f. ^dighamá) Icttra eolla.
DigastriQ! b , adj. 2 gen. anat. (digastrfke)
digastrico (musculo no qucixo-inforior). '
Digérer , i;. <7. e /i.— ré. e, part, (digere) di-
geiir , digcstir — cozer (a fogo-lenio) — {fig.) di-
lucidar — examinar — dirigir, dispor, ordenar—
dissimular, soffrer, supportar , tolerar paciente
(uma affronta , etc.)
DicesTK . s. m. (dijéstc) difresfo , pandectas
(colleoção das dct'isôes dos aniiguos jurisconsul-
tos romanos , etc.)
DiGBSTEUR . s. m. Cdijfst^ur) dlgestor, marmita
(coze prompiamentc a carne).
Digestif , ivk , ndj (dijesiíf , ire) digeslifo, a
(que adjuda a digestão) — (j. m. med.) reme
dio ^fortifica o esloniago) — {cir.) lenitivo , im-
guento (para chagas).
Diamvoíf , s. f. (dijestíòn) ebylose , diçrori*
DIL
dlgeitio — oorimeoto — ^^kp/í^
mentaçáo-leuta (a fogo-brando).
(ttre de dure digestion , ser difRcU ,
(empresa , oomposiçâû , etc.) {fig. fam,]^
DlGBSTOIRE, r, DiGESTRUR.
DifiiTALE, s. f. boi. (dgitále) dedalein, A-
gitRi (planta).
Digitation , s. f. anat. (digitaciôn> digitaçâfli
DiGrrÉ. E , adj. bot, digitado , a Cfolba;.
t Diornauoei, s, m. pi- d'hist. nat. diglli»
grados (animaes-mammiferos « etc.)
DiGLYPHB , s. m. (digUfe) diglypho (modlUlio
em mensóla com escnlptura-dobre).
Digne, adj. 2 geiu (dínhe) benemérito, captl,
digno , merecedor — devido . justo , a.
DicNEMRNT, adv. (diobcman) digna, imla,
merecidamente — egrégia , elegante» exceilenta,
granosa , magnifica , nobremente.
(Remplir dignement sa charge, desempe-
nhar dignamente seu cargo.
f DiGNiAux ou DicuiAUx , s. m. pi. de pese.
(dinhiâ , digbiò) redes-grandes (com feitio de
mangas).
t DiGwmER , v. íi. — é. c, part, (diubifié) dig-
niRoar, fazer^digno de...
Dignitaire, s. m. (dinhilére) oonego (de dig-
nidade) — diguiUirio.
Dignité , s. f. (dinhité) dignidade — impor-
tância — merecimento , mérito — grandeza»
pompa — distincçáo , elevação — decência — no-
breza — titulo — posto — estado — condição —
aucloridade — gravidade.
(Se dérober à la dignité, furtar se , ao grau :
répondre mal à la dignité , desmentir da di-
gnidade : monter à de grandes dignités, subir
a grandes postos.
Digon ou Diguon , s. m. naut. (digbòn'^ paa-
darbandeira , ou flammula.
DiGhF.ssioN , s. f. (digreciòn) digressão , inei-
dente, interrompi mento — episodio — [pi. astr^
distandas-appai'entes (dos pUinetas inferiorei ao
sol).
DiGUB, 1. f. vdiRhc) digue, molbn — adulia,
comporta , represa , va liado — {fia') diflîrnldada,
embaraço , impedimento , obstáculo.
DiGUKR , v.a.— ^ué. e, part, Cdigbé)
rear, picar (o cavallo).
t DiciiiAL , S. m. de pesc. Tdigfaiál}
grande sob as pontes).
DiCYNB , adj. 2 gen, bot. com dont piitillot ,
ou esfileies.
DiGYNiis, S. f.bot. digy nia (ordem daa plan-
tas ciija flor tem dous pistilloe).
DiLACÊRATiON , S. f. (dilaoraciõa) ditooeraçftiw
despedaçamento, laceração, rasgamento, rom-
pimento — desmembramento , diviaâa
DiLACÉRBR , V. a.-^ré. e , part, (dilaasrti
dilacerar, cspedaçar, lacerar, rasgar, romper-*
desmembrar, esquartejar -^ dividir.
* DiLAiEMRNT , s, m. (dilciemáQ) ^
fugida — tergiversação.
DiLANiATEVR , TRiCB , odj. (dilaniatêo*»
da pólvora , que se Inflamma (ttâorço, j¥àm^
cia , ele.) -' i!
DIL
DnAmàmm , tbmi , t. e a4fj. (dikipidatéar,
trfoe) dilipidador, a.
DKAFiikàTioif y S. f. (dnafridadôn) dilapldiçio,
dlnipacio — prodigalidade , proftisio.
DiiAPioa , v. 4Z. — dé. e, part, (dilapidé) di-
lapidar, gasur, prodigalizar (loocameote) — dea-
potliçar (witt f4ns}.
Dilatabilité , s. f. phys. (dtlatabDité) dilata-
bdidade (capacidade de dilatar-se).
DiUTABLE » ad]. 2 gen. (dilatable) alargaiel ,
ditiiavel.
f DaATANT , t. m. cir, (dilatân) corpo (para
dilatar omacbaga).
OïLATATBiim , s. m. anat. (dilatateur) dilata-
dor (imuailo).
Dilatation s. f (dilataciôn) alargamento ,
amplifkaçio , dilatação, expansão, exteniao,
pnAoagaiDenlo, relaxação.
DiLATATOiBK , S. m. cit. (dilatatoãre) dilatato-
rio iiastrameoto para dilatar).
Dilater, v.a, — té. e, part, (dilaté) alargar,
ampliar, amplificar, dilatar, estender, prolongar
— abrir — rarefazer.
{JSe — ) V. r. dilatar-se.
DiLATCCR, s, m. cir. (dilatéur) instrumento
Cpara a opençáo-da-paracentbesisj.
DfLATOiRS, a4ij. 2 gen. for. (dilatoáre) dila-
tório , moratório , que faz deferir.
t DiLATOiaKHENT , íidv. fof. (dilatoarcuian)
diûloriameote.
t DiLATRis , s, f. bot, (dilatrí) planta (do cabo
da Boa-Esperança).
* DiLAYn , t;. «r. — yé. e, part, (dileié) defe-
rir, demorar, dilatar, procrastinar, retardar.
DiUBcnoN, a. f. theoL (dilekctòn) affeiçflo,
amizade , amor , dlleoçáo , ternura — bene? o-
leocia , caridade.
OiLEsai, s, m, dogm. (diléme) dilemma
(argomeoto-logico).
DiUSiouscNT , adv. (dilijaman) acoelerada,
dllígenle, expedita , prestes , prompta , sollicita-
meoie — attenta , cuidadosa , estudiosa , exacta,
Tígilaiitemeote.
DiucEMX , s. f. (ditijftnce) actividade , cele-
ridade , diligencia , ligeireza , pressa , presteza ,
proroplidáo, sollicitude ~ cuidado , exactidão,
T^itancia — attençáo , estudo , indagação (spl-
liata) — carruagem , embarcação frauoeza (para
fiajaotes).
(Partir en diligence, partir á pressa : faire
piDs de diligence, ir mais prestes : monter en
diligence , subir accelerado : courir en dili"
gence » correr presto : rabattre de sa dili-
gence ^ diminuir sua actividade.
Ikucnrr, t. m. dilijàn) macbina-de-bor-
dador fserre a dobar).
B , adj, (diliJân , te) activo , dlli-
, expedito , prompto , a — exacto , a — ai-
tnto , cuidadoso , sollicito , vigilante — assi-
éao. a — laborioso, a — applicado , estudioso, a.
DiLiSBMTB , «. (.de flor. <dilijànte) tulipa (da
prtaavera).
tr. o. e /i. Cdilijanté) aooelerar ,
r, dDâ^eodar— aviar, expedir —soMMtar.
DHf
(5^ — ) 1^. r. arlarae, ter asqiedilo,
t DnLB , a. m. falsete
DiLtTIBN , Ml , «d[/« (ddMVláD , Dl^ dÍlOTÍailO, B.
DibacbAbb, #. m. d'antig. gladiador (com-
batia oom doas pclnbaca , ou duas espadas).
Dwancie , s. m. (dimáncbe) domingo.
Dim, j. f. (dime) dizimo, F. Dixmk,
DiHBRaiON , a. f, (dimanciòo) dimensão , ex-
tensão, medida (dos corpos).
Díhbr , v.a. en. (dimé) dizimar (arrecadar,
cobrar, reoeber, tirar-os dizimos),
DIherib , t. f. (diroert) extensão de paiz (da
que cobram dízimos).
DiHÉRiTE, s. 2 gen. (dimerite) dimcrila (be-
reje «ippollinarista).
Dim anã , adj. 2 gen. de poe$. greg. a lat,
(dimétrc) dimetro (verso com duas medidas).
DIhkor , a. m. dizimeiro.
DiHiKoni , V. 0. ^ nué, e, part, (diminué)
diminuir, minguar, minorar — altenuar, enfra-
quecer — apoucar — baixar ^ (v. n.) decrescer,
minorar — descair.
* DlMINCiaSB , ^. DlHINUIB.
DiHiNCTiF, lYB, adj.ts. m. gram. (dimi-
ni/tíf , fve; diminutivo , a (que diminue^.
Diminution , ». f. (dimiouciôn) apoucamento',
decremento , diminuição , minorameuto — pe-
quenez — abate , reducção , subtracção
DiHissoiRB, /. m. (dimiçoãre) dimissoria (carta
d*um bispo a outro para poder ordenar um seu
diocesano).
DinisaoauL. b , adj. (dimiçoriãl, le) dimisso-
rial ^pertencente a dimissorias).
DiMMiTBa, ». m. pi. (dimlle) dimilaa (teias d'al-
godáo).
t DinahomAtbb , ». m. (dioamomélre) dina-
mometro (machina para conbeoer, e eomparar «
força dos homens , e das bestas).
DiNANDERiE. ». ^ ( dinanderf ) todo género
de peças (de arame , ou latão).
DiNANDiBB , ». m. (dinandié) latoeiro.
f DiKANDOis. E, ». Dlnandez , a ^habitante em
Dinan).
Dinar , », m, moeda pérsica.
DInatoirb , CLdj. 2 gen. (dinatoáre) ajanta-
rado a, (relativo^ a a jantar).
(L'heure dtnatoire, hora de Jantar : déjeuné
dinatoire, alnioço-ajantarado Kfamí).
DiNDAN ou DiN-DAN, », fíi, (dendán) aooi-dos-
sinos.
DiNOB , ». f. (dénde) perua.
Dindon , ». m. (dendòn) pcrum — {fig. fanu)
bolonío, pateta.
t DiKDONNAMi , ». m. (dendonáde) bexigas»
postulas (nos peruns).
Dindonneau, ».m. </í/7i.(dendonô) perumzíobo.
DiNuoNNiBB, Ire, », (dsodomé, ére) guarda,
pastor, a de peruns.
(La dindonniére gent, os peruns {fiuij. f.).
DÍNÉE , ». f. fam. ^diné} estalajem , etc. (onde
iantam em jornada) — gasto , e logar do jantar.
DÍKCR ou DiNfi , ». m. (diné) jantar — iguariaa
(do mesmo).
^Retenir ã dlner, «'ar convite.
S91
DIP
mim , If. n. - wrf. e, part, (dlnô) corner ao
jantir, Jintar.
(Qui dort dîne, quem dorme nio tcn fome.
t DiiŒiTB , s, f. dei. Cdinéte) Jaolariabo.
UlNEim , i. m. fam. (dioéor) oomíláo , papi-
Jamaret, parasito.
DiNTiERS , s, m. pi. (deDtié) nnt (do Teado).
Diocésain, b , adj. c *. (dioccaèn , ne) dioce-
uno , a.
DiOGÈSB , /. m. (diocèse) diome.
DioGLÉnBNiCB. adj. A (dioUIcciéiie) diode-
dana , pertenoente a Diocleciano (epoca).
t DiocToraTHBS, ». f. pi* d'Msl, nat. dioc-
tophymot (Terime-intetlinaet).
t DiooE . s. f. bol. planU americana
t DiODONS , s. m. pi. d'hisl. nal, ooriçoi-
roarinoc. , .
DiOEGiB,^. f. bol. (diecT diecia (claMe de plan-
tas, que dào flores-macbas, e femeas em ramot
separados\ ,^ ^
t DiOG JtNB , i. m. (diojéne) Diógenes - {fig.)
horoetn (que o imita).
t DioïQKB , adJ. 2 gen. bol. da dieda (planU).
DioNCOSB , *. f. med. dionooús (diROsio-dos-
buroores, elc)
t DiONÊB , *. /: bol. diooea (planta).
tDiONYSiA,^ A prdra-precioa.
Dionysiaque, *. f. d'anlig. dionysiaca (danca
a Baccho) — (#. pl' mxlh.) festas gregas (ao
mesmo).
t DiOPBANTB , i. m. malh. (diofánte) pro-
blema, questão (relativa a quadrados, ca-
bos , etc).
t DioPTASB , 1. A d^hUL nal. esmeralda , es-
meraldina, etc.
Diupna, «. m. (dióptre) dilatador, diôptra
(tnstruroento-drorgico) - {naul.) esquadro —
(p/.) furos (nas pinulas da alidade d'um grapbo-
nietro. .......
DtopmiQini , #. f. (dioptrflte) dwptnca (parle
da oplica) — {fldj. 2 gen.) pertencente a diop-
tríca.
f DioBAHA , i. m. diorama.
t DiooiA, s. A boi. pUnta (do cabo de Boa-
Esperança).
t DipAtalí. b, adj. boi, com dous peUlos.
t DiniSE , s. f. boi. diphisa (planU-legami-
nosa).
f DipmYCB , *. m. pharm. marco (de bron-
le , etc.)
DiPimoNGDB , *. f. gram. (diflftngbe) diph-
tbongo.
DiPHYLiJt , adJ. 2 gen. boi. que tem dons
folfolos.
DipLOÉ , s. m. anal. diploide (subsUncía-es-
ponjosa docraneo).
t DiPUMíoB .s.f. opa , etc. forrada (dos anU-
guos orlentaes).
t DipijOíqub , adJ. 2. gen. anal. da natureza
do diploide.
f DiFLOLÈPE , s. m. d'hisl. nal. diplolepis
(insecto).
t DiruwATr , s. m. (diplomate) diplomata .
diplomatioo. 1
DIR
t Diplomatie , s. f. [diploroad) diplomacia, i
DiPLOMAiiQtE , s. f. (diplomatlke) diplon»^ I
tica (arte de reconhecer os diplomas) — \adi* i
^e/i.) diplomático , a. ^. ^
DiPLftMB, *. m. (diplome) alvará . carta , dh
pioma, patente , protisâo , rescripto - bulia,
t DiPLora • #. A fn^f^- diplopla ( vista-
dupla). ..-.•< »
t DiPODB . adJ. 2 gen. e i. m. d htsl. nat.
cora dous pé* (rato . etc). ^
t DiPSACfiES , t. f. pi' boi. plantas-bcrbacrai
(cujas folbas formam um copo . etc).
t DiPSADB , *. m. d'hisl. nal. serpe ci^ pi-
cada causa grande sMe.
Du>s£nfii]B . adj. e *. m. med. dipsetko, que
provoca a sede (remédio).
DiPTÊRE, s. m. d'arch. idiptérc) diptcro vlcm-
plo,etc com duas ordens de oolumnas, formando
dous pórticos).
DiPTiRB, aO*. 2 gen. d'hisl. nal. diptcro,
que tem duas azas (insecto).
t DtPTÉRYCiBN , adj. m. d'hist. nal. com
duas barbatanas sobre o dorso Cpctxe).
Diptyques, s. m. pi. d'a(tíig. (dipiikc' dip-
tycos (registos com os nomes dos iiiaglsiradivs.
dos mortos , etc.)
t DiPYBB, s. m. d'hisl. nat. substancia-pc-
drosa.
DiPYRENON , s. m. sonda (cora dous pesos na
extremidade^
t DiPYRRICHB ou DlPYBMQCB , S. Ol. de pO€S.
dipyrricbo (pe de quatro breves).
t DiBCA OBS MABAis, s, m. bol. arbusto ame-
ricano.
DiBB , *. m. (dire) o dicto , o dizer — o juizo
— aviso , opinião , parecer , senUmento — dc-
daraçio — didsáo — sentença.
(Le dire des témoins , a deposiçio das testi-
monbas : être sur sou bien dire , estar para
dizer : wû-dire^ testimanba-de-ouvido.
DiBB, V. a. — dit. ej part, (dire) articular,
dizer , exprimir , fallar , pronunciar — narrar
— orar, reciur — manifosUr — presagiar — in-
diciar — censurar — admoestar , advertir , avi-
sar — ^zar , julgar , pensar — mandar , or-
denar — celebrar , elogiar , engrandecer , illus-
trar.
(Être bien fondé à dire, dizer com butante
fondamento : n'avoir garde de dire, não ter sen
intento dizer : se retrancher á dire , se hmi-
tar a dizer : dire i quelqu'un soa fait , fazer a
alguém as ezprobraç6cs , que merêoe.
Direct m, adj. (ôirékit te) directo, direito,
recto , a — immediato, a — natural, praiirio, a.
DiBKCTB, s. f. idirékte) domiuio (tmmedtalo)
— extensão (d'um feudo).
Directement , adv. (direkteman) direca , di-
rdu , immediata , natural , rectamente.
( S'adresser directement à quelqu^m , bas*
car alguém , sem favor (|e terceiro.
DiBECTEDR , TRiCE , S. (direki^uT , trke) di^e^
tor , a — administrador , mordomo — coodoe-
lor , gaia— cbefit - prNidente.
DIS
(Dirêeteur de cootctenee , oonfesèor : direc-
teur de théâtre , cmprezario.
t DnacriF , acU' (direktif) directîTo , que di-
DIS
333
s, f. (direkcipQ) direoçáo, governo
— adminiitraçáo, inspecção, intendência— cargo
— (ox/r.} oBOTimento- directo (d*uiii planeta) —
\íig.^ tendência para...
t DiKBcmt, s. f. (direktité) directidade) (qua-
lidade d*um direiio-directo).
DnECTOiftB , X. m. (direktoáre) directório —
Gúendario, fiottiinlia-de-reza.
t Dubctorat , *. m. directorado.
DauscTOMAL. B, adj. directorial.
Dmu ou DiBBBaf ,s. m de rei, certo peso
«mingo.
Dnes , 4. f. pi, mjrth, diras (Eumenides . Fu-
Dnicn , V. <i. — gé. e, part, (dirijé) admi-
nistrar, dirigir , regular — commandar , gover-
nar , reger — presidir — moderar — aconselliar
— eoodnzir , eocaminbar , endereçar , guiar —
{fflãtr.) tirar uma , ou muitas direícQões.
DtMHART. I , adJ. (dirimân , te) dirimente ,
que annulla o matrimonio cimpedimento).
íh^partietil. (dOenlra na composição de mui-
tas palavras franoezas : disgrâce, </i>parité, etc).
D» , X. m. mxih. Plutáo (deus dos infernos).
t DiSAFmus , s, f. bot, disandra (planta-eio-
tica?.
t * Diiàirr, adj, m. (dizân) — (Bien-^ixa/i/^
bem-fiilbinte ; discreto ; eloquente : êoí-disant ,
pretendido.
t DiSBRoom t V. a. — dé. e, part, (disbrodé)
lavar seda-lingida.
t DuntoouRE , /. f. (disbrodi<re) agua (em
que lavaram seda-tincta>.
DiscALi:, s. m, comm. (diskâle) diminuf-
rão , quebra uo peso (per evaporação).
DttCALn , V. n. comm. (deskalé) diminuir ,
ningoar , quebrar no peso (per evaparaçáo).
t DlSCàNT , F. DÉCIANT.
t DiscerrÀTCcm , x. m. des, (disccptatéur) ar-
razoador — argumenlador — disputador.
t DiscfPTATioN , X. f, didact, des. (disccpla-
ddo) discussão — disputa.
t íhsaynAy v. n. des. (disceptd) disputar —
debater — litigar , pleitear.
DttcaumnKT , x. m. (discerncmân) discerni-
■ento , distinoçio, escollia — bom-siso , intclli-
geocia , jnizo — penetração , perspicacidadc, sa-
gMâdade, tacto.
DodSKBR, V. a. — né. e,part. (discerné)
diffcreoçar , discernir , distinguir , separar —
ver — oonlKcer , intender — ajuizar , julgar —
t DiscBssiON , X. f. d'antig. (disceciftn) dis-
, (modo de dar um voto em o senado ro-
etc.)
DitciPLK y s. m. (dicfpte) alumno , discípulo ,
Mootar , estudante aprendiz — partidista , ncc-
tario.
DiaciPUiiABLB , adj. 2 gen. (diciplináblc^ dis-
dplíiiaTel , doeirinavcl ^ dodl , flezibil.
t DisciPUNAms , adj. 2 gen, (disdplinért)
discipUnario (da disciplina).
DisciPLunE , X. f. (dicipifne) diciplina , Qpsino,
instruorão — amestraincnto , educação , magis-
tério—regra, regulamento— governo — compor-
tamento, oouducta — fusligação, maceração.
Discipliner, v. a. — né. e,part. (didpliné}
disciplinar , educar , instruir — amestrar — re-
gular — formar — açoutar, fustigar — castigar,
corrigir.
Discobole . x. m, d'antig. (diskobóle) disco-
bolo (athleta destinado ao exercicio do disco}.
t Discoine , adj. 2 gen, d'hist. nat. cuja es-
pira volta sobre o mesmo plano (concha)— (^/.)
em-disco.
t DiscoMPTB , y, EscoaiPTR.
Discontinuation , x. f. (cliskonliiiuaciòii) ces-
sação, descòiitinuaçHO, iolcnuissão, inlcrmit-
teneia, interrupção, inlervallo, rcpou&o, sus-
pensão — dcscanço, folga.
Discontinuer, u. a. — nuv. e, part, (disoou-
tin</é ) descontinuar , interrompei , náo-pro-
seguir , suspender — \v. n.) acabar, cessar,
t DtSQONVENÂBLE » K. INCONVENANT.
DiscoNVENANGB , X. f, (diskonvcnânce) discon-
veoiencia , discordam ia, discrepância — despro-
porção , differença , desigualdade.
Disconvenir, v, n. (diskoiivcnfr) desconcor-
dar , désconvl. , discordar , discrepar.
* DiscoRO, X. m. discórdia — (,adj, m.) desa-
finado , discordante , discorde (cravo , etc.)
tDiscoROAMHKNT, adv, dcs. (discordamân:
desagradável , discordante , repugnantemente.
Discordance, x. f, (diskordãnce) desconcor-
danda , discordância — dissonância.
Discordant, b , adj, (diskordãn , te) discor-
dante , discorde , discrepante — différente , dis-
timilhante— dissonante — contrario, opposto, a
— antipatbico , incompatível — repugnante.
Discorde , x. f- (diskórde) dzania , discórdia ,
dissenção — desavença , disputa, divisão , que-
rela — {mxth.) divindade fabulosa
(Pomme de discorde, causa de quebra em
uma união-amigavel.
DiscoRon , V, n. mus, (discordé) desafinar ,
desentoar , discordar.
Discoureur, busb, x. (diskuréur, ze) arra-
zoador , disoórredor , discursista — fàllador ,
linguareiro , loquaz , palreiro.
Discourir , v. n. (diskurfr) arrazoar , discor-
rer, discursar — conversar , fallar, practicar
— bacharelar , pairar , papear , taramelear.
DiscoLRS , X. m. (diskdr) discurso , falia —
arenga, oração — conversa , entretém — tiacha-
relice, chocalhice, parolagem.
(C'est un antre discours, não se tracta d'isto:
se conduire par le discours, obrar pelo dis-
curso : reprendre le discours _, alar , prender o
discurso : troubler un discours , cnlurvar um
disairso : orner le discours, adornar a oração :
faire des discours . produzir discursos.
Discourtois, b, adj. (disknrtoá , zc) descor-
tcz , grosseiro , incivil , rústico , vilIAo à.
* DiscoiRToisiR , X. f, (diskurtoazl) descorte-
336
DIS
DissAqoiír, V, a. — qui, e, part, cir. ^dicf kt^)
analomisar, diMA»r— cortar, trinchar (Tiandas)
— analjrur, decompor, examinar (per panes}.
DiSiíQUBim , #. m. (dicekánr) anatómico, ana-
tomista, disficador — trinduKlor, trinchante.
DissERTÀTEon , s. IH. (dícertatéar) diacortlcta ,
diisérlador — arrazoador , raciodnador — dís-
putador — fallador.
t DuscRTÀTiF, lYB , adj. (dicertatir, ire} dis-
sertatíTo , a.
DissRiiT%TfON , i. f, (dicertadôn) diatribe , dis-
sertação, exame.
DosBRm , v. n. — té. e, part, (dicerté) dis-
correr, dissertar, razoar — disaitir.
t DissBRTeim, f^. DissniTàTiti».
DissiDEMCE , s. f, (dicidánce) dissidência , di-
▼isAo , aeissAo , separação
Dissident , t, in. (diddân) dissidente , scriario
(enjeita a religiào-domlnante , etc.)
DiSsiGNE , #. algebr, qoe tem signaes diffé-
rentes.
DissniiLÁiu , adj. 2 gen, (didmilére} dissí-
milar, nào-similliante.
Di9SiHiLrroBB , t. f, rhetor. (dicimilitude)
difterença , dirersidade.
ItassniuLÀTBini , TRicB, s. (dicimiilatéur, trfce)
disfarcador, dissimOlador, fingidor, a.
DissiMULATiM . s. /*. (dicimi/iacíôn) desfaroe ,
dissimillaçáo , dissimulo , flcçio , fingimento ,
reboco — hypocrisia — politica.
(PCNisser jiisqa*an bout sa dissimulation, re-
finar o embuste.
DnsiMiJLÉ. B , adj. e s. (dicimirlA) disfir^do,
dissimulado , fingido, refolbado (homem).
DiMHiJLBR , V. a. — lé. e, part, (dicimulé)
cobrir, disfarçar , dissimikiar , encobrir , fingir ,
occultar, rebuçar, recatar, simular — afftsctar-
náo-ver — náo*ouTir.
DissiPATRim , TRIC8, s. (dicipat^OT, trloe> dis-
sipador, gastador, perdulário, pródigo , a.
Dissipation, s. f. (dicipaciôn) consumo, dis-
sipiçáo , prodigalidade — destrulçio , estrago .
perda — separação substraoçáo — (/^.) abs-
Iracçio , distracção , inapplicaçáo — desafogo.
DissiiÍÉ. B, €ulj. dissoluto , a.
(Esprit dissipé, espírita distrabido , ihappli-
cado.
Dissiper , v. a. — pé. e, part, (didpé) comer,
consumir, dissipar, estragar — desbaratar, des-
truir — desfaier, dissolfer—lançar-fdra — ijig.)
apaziguar — diétrabir.
Dissolu, b, adj, (diçoli{) devasso , dissoluto,
libertino, lioencioao , a — deshonesto, impudico,
lascivo , obsceno, a — desenft^eado , desre-
grado, a.
Dusoi.tJBLB , adj. 2 g^n, (diçoliible) dissola-
«d (que se pôde dissolver).
DissoujMBNT , €uiv. ^diçolimian) desencabres-
tada , desenfreada , desordenada , desregrada ,
dissoluta , impudica , íntemperada , lasciva , li-
cencioMmente.
DisstiuiTiF , iTB , adj. (diçoltftff, ive) dissolo-
tivo , dissolvente.
DISS0I41TMN , s. f. (diçotiAAÔD) destemprra-
DIS
mento, dissôluçio — separação — divQBeto —
(/llg'. } detassidio, libertinagfn — deseofra-
mento — desordem — intemperança-* evapora-
ção , exbalaçáo.
DusoLTART. B, adj. 2 gen. ehym.\'Bûi^f!Mm^
te) discolotivo , diss^vente — («. m.) remedio-
dissolvente,
DiasoNANCB, s. f, mus. (diçonâiioe) deaenlnr
çSo , desbarmonia — dissonância — differeoca ,
opposiçáo — contrariedade.
Dissonant, b , adj. mus. (diçonân , te) deu- .
cordado, desentoado, desharmonico , desmu-
sico , dissonante , dtssono , a.
* DissoNENT , s. m. murmúrio , mklo , som
(das aguas correndo).
t DissoNBB , V. a. — né. e, part. mus. Cdi-
çoné) ser-desentoado , etc.
DissooMB, V. a. — sout. e, part (dicddre:
destemperar , dissolver — derreter, fundir — de^
sunir , separar , soltar — desfazer , romper.
[Dissoudre un mariage, desmanchar um ca-
samento.
[Se—)v. r. derreter-se, detfuer-se, dissol-
ver-se.
DisscADOí , V. d. ~ dé. e, part, (diçifadê)
desaconselhar , desamoestar , despersuadir, dis-
suadir — afastar , desviar , remover.
Dissuasion , s. f. des. (diçKaziòn^ despersoa-
sâo , dissuasão.
DiíSYLLABE , adj. 2 gen. e s. m. (didlibe) de
duas syllabas , dlssyllabo, a (palavra.*.
t DissYLLABiQOB. udj. 2 gen. (dirilabCke) dis-
syllabico , a.
Distance .' s. f. (distance) afastamento , akm-
gamento, distancia —espaço, intervalle — ífig.^
desproporção , dtfferença , diversidade.
Distant, b , adj. (dlstin , le) disiante , re-
moto , a — afastado , desviado , separado , a —
ifig.) differente , dissimilhante.
DisrENDBB, V. a. — du. e, part. med. (dia-
tândre) causar tensão , estender , estirar.
DiSTBNTWN, s, f. cir. (dístanciAn) distentáo ,
estiramento , extensão (de nervos}.
t DiSTHÉNB , s. m. (disténe) lalco-azul , etc.
DisncBiASB, s. m. med. (distikiãze) díati-
cbiase (iiiolestia-das-palpeliras . etc.)
DisnLLATBUR, s. HL (distilatéor> dístillador
— chymico — {flg.^ homem de demasiada aobCi-
leza , que refina muito.
Distillation , s. f. (distiladAn) distillaçio , ef-
fteio , flitrsmento.
DisnLLATOiRB , a</y. 2 gen. chym. distila*
toáre) distillalorio (vaso . etc.)
DisraLBR , t/. a. — té. e, part, (distile) alam-
birar , distillar — filtrar ^ espremer, extrahir
— ifig.) derramar, diffundir, espalliar — (v. a.)
goitear , pingar.
{Se —) V. r, alambicar-se, distillar-se.
(Se disti/ter en larmes , derreter^ae , itesfi
xer-se,emlagrymas.
t Distillbbib, s. f. (distilerf) Cibrica-do-dislil-
lação.
!)isTfNCT. B I o^/- v^tisténk, te) diftareale , Hnr
DIS
>, diterio, a — separado, a— claro , puro, a
— imcito, a.
ftsnKcreaiENT , adv. (dUtcnktemân) articu-
lada , Clara , dtetiactameute — particular , se-
paradamente.
DiSHNCTiF , TE , adj. (dîslenktff , ve} cbarac-
lerútico, dUtinctiro, especial , essencial, parti-
cular» próprio, a.
UiSTiKcnoN , s. f. Cdistenkciôn) consideraçilo,
dbtinoçio — dirrerenra , diversidade — divisão ,
separaçáo — acolhimento — cortczia — preferen-
cia . prerogatira, privilegio — estimaçào, bonra
— distancia.
^ Homme de grande dlslinction, bomcm de
mcreiim^Mato.
Disn^ecER , v.a. — gué. e, part, (disten-
ghé^ discernir, dístirigntr — differençar — hon-
rar — separar — realçar.
^Se — ) V. r. assignnUir-sc , dísiinguir-se —
▼anlajar se (a outros'^ — sobrcsair.
DisriKCUo, s. m. log. fnm. ^dislenghô) eu
distiiif^o.
DiSTiNGLÉ. E, adj. (diRtenghé)'dÍ8lincto,
dlstingtiido, a— dirrcreute— singular— bello, a —
ronspicUo. egrégio , msígne , notável , prcciart»,
respeitável — considerável — particular — supo
liar, a.
DisnQLK , s. m. {distflce) distico (dous versos
faf tnos , ou gregos , que encerram um sentido-
pcrfpitu.
Distorsion , s. f. med. (distorciòn) distorsâo
grito , torcedura , torcimento , tortura — con-
vnisãovdn bocca).
DismACTiF , VE , adj. (distraktíf , Te) distrac-
tiTo , a.
Distraction, s. f. {distrakciôii) alienarão,
abstrsct'ào , distracção — ínafiplicac.lo — diver-
são, dtvfrlimenio — dosiTîcjrbranicjîJo , sepai a-
çáo — substracçào — cessão.
Distraire, v, a, — trait, e^part. (distn ít)
diuipar, distrabir, divertir — de>uipplicar — ;i!:r-
nar, desmembrar , separar.
{Distraire la junsdíction , declinar dr jiiizo
'ifor.\
(.V^ — ) V. r. distrabir se.
Distrait. E, <?</. (dist ré, Ic^ dcsallento, dis-
trahldo , divertido , a — dcsapplicado , a - alie-
nado , desmembrado , separado, a — desviado, a
— siibtrahido , tirado , a.
DisrftiBtJER ^ V. a. — bué e, part. (Ii£tiib/ié)
apensar, distribuir, dnidir, icpartir — ar-
ranjar , dispor , ordenar.
DiSTRiBUTBim , TRicE , s. (distrib//(^ur , trlcc)
Astríbiildor , a — administrador , disf)cnsador ,
efooorao, a. -
DifTRiitrnF , TE , adj. (dístribf/tír, vc> distri-
buiivo , a,
DiSTRiRrnoTf , s. f. (distribt/cíAn) di<^poT:saçâo,
dliiribiitçáo — divisjio, repartirão — disiincçâo,
•eparaçao.
iMsnnBiTf vEHBNT , adif. log, (distrib//live-
1} distriboliva , separadamente , so por fvo.
Donucr, i, m. jurid- (distrfk)departam(>aio,
DIV
337
dfslriclo, termo, território — ifig.) alçada,
competência , jurisdicrão.
t DiSTVLE , adj. 2'gen. bot. (distile) com
dous eslyletes (Hor).
Dit, j. m. (dl) dicto , palavra — adagio ,
apophlbegma , máxima , pmverbio . sentença.
•Avoir son dit et son dédit , mudar de pare-
cer , retractar sua palavra íprov.).
Dit. ë , adj. (di , le) dicto , sobredicto, a —
denominado , a — enunciado , expresso , profe-
rido , pronunciado , a — allegado , citado, desi-
gnado, indicado, a— decidido, determinado,
regulado, a.
* ùiTx\T , prep. (ditân) do- tempo, duranle-
o-tciiipo.
Dithyrambe , s. m. (ditirânbe) dithyrambe
vbymno em louvor de Baccho) — Baccbo.
DrmvRAnBiQiB , adj. 2 gcn. iditiranWkc)
dithyrambico , a — (Jlg.^ acccso , deliroso , cn-
Ibusiasmado , furioso , impetuoso , a.
DiTo ou DiTTO , t. comm. (dilô) dicto , sobre-
dicto.
DiTON , s. m. mus. (ditôn) ditono (intervallo
de doustons\
t Ditracbyc^es , s. m. pt. d'hist. nat. ver-
mes-in lestinaes.
DiTRiGLYPHB, S. i». d'arcli. diiriglypbo (es-
paço entre dous triglypbos).
f DrrROCBÊE, s. m. pe de verso grego, ou
latino vtem dons trocbeos).
Diurèse , s. f. med. diuresis (excreçâo-da-
urina).
DiDRÉTiQUB adj» 2 gen. e s. m. med. (diM-
relfke) aperitivo , diurético , que provoca a
urina.
DiURNAiRE , s. m. d'antig. (dii/rnére) diur-
nario «officiai . que escrevia diariamente as ac-
ções do principe).
DiDRNAL , s. m. diurno (livro ecclesiastico\
Dlt]R^K , adj. 2 gen. astr. (diurne) diurno
(de uni dia) — {jbot.) que so dura uin dia (llor}.
t Divagation , s. f. (divaiçbaciôii) divagação.
Divaguer, v. n. (divagbé; divagar, vagar,
vaguear — sair (da questão , uu conversa).
Divan, s. m. de rei. divan (conselho do grau'
turco).
DivARiCATiON , s. f. med. (divarikaciân )di-
varicarào (act.'âo d'abrir, d'alargiir , d'esiender).
DivAKiQué. E, adj. bot. :divariké) cujos ra-
mos se afastam muito (planta).
♦ DivE, adj. f. e s. (divc) deusa, dïva , divina,
divindade.
DivERCENCK , s. f. gcom. (dlverjânce) diver
gencia (separação de duas linhas entre %\).
DivERCiiNT. E, adj. geom, (diver jàn, te)di
vergeiite, que se afasta de outro (raio, linhaj.
t Diverger , v. n. geom. e d'opt. (divcrjé)
divergir (afastar se).
DivKRS. E, adj. (divér, ce) différente, dissi-
roilbante , diverso, vario , muitos.
Diversement , adv. <divercenian) diffierenle ,
diversa , variamente.
DiTERSiriABLB , adj. 2 gen. (divercilUble; di-
Ncisj.icavcl ,variave].
22
338
DIV
Diversifier , v.a. — fié. e, part, (diverci-
fié^ difrert:icar .. di»tinc[uir , diversificar , yariar.
Diversion , s, f, (divcrciôii) diversão, diver-
timento — desvio , rodeio — dcsaUeuçào , dis-
Iraoráo, Inadvertência.
(Faire diversion à soo cba^^a , alegrar-ie ,
divertir- se.
DivEMiTé , X. (. (diveraté) diffcrenca , dis-
tiniTáo, diversidade, variedade — contrarie-
dade , opposiçâo.
t * DiVERSuiRE , x« m. (diverçoáre) díTersorio,
ettalajcni.
fu VERTI. E, adj, (diverlO divertido, a.
Divertir, y. i. — U e, part, (divertir)
desenfadar , distrahir , divertir , recrear , alli-
fiar , consolar — alienar , desmembrar — desen-
camiobar — encobrir , occullar — furtar , rou-
bar.
(Être CO train de se divertir, estar em caini-
nbo de se bem divertir.
{^Se — ) V. r, divertir-se — levar vida ociosa
— náo se applicar.
(Se divertir de quelqu'un , fazer lombaría de
alguém.
Divertissant, b , adJ. 'dlvertiçân , te) alegre,
ameno , deleitoso , delicioso, divertido , IV^stivo,
Jucundo , recreativo , a — bufão , cómico , a.
Divertissement, s. m. (diverticemân) diverti-
mento , passatempo — brincadeira , brinco ,
festa — alegria , gosto , prazer — recrcaçáo —
ooiiiolo — bailete , dança — entremez — aliena-
ção , desmembramento— furto.
{Divertissemeni de deniers , desencaminho ,
distracção de dinheiros.
Dividende, s. m. an th, (divldânde) divi-
dendo vnuincro para dividir).
Divin, b , adj. (divén , Ine) divino , a — sa-
grado , saneio, a — celeste — sobrenatural --
[fig.^ admirável, extraordinário, maravilhoso, a
•^ delicioso , a — excellente , óptimo , a — cx-
quisito, sibgular — egrégio , a — raro, su-
blime.
(Lui rendre des honneurs divins, consagrar-
Ibe , dedicar- lhe honras divinas.
Divinateur, TRiCE, adj. (divinateur, trfce)
adivinhador , adivinho (scniído , etc.)
Divination, s. f, (divinaciôn) adivinhaç.10 —
agouro, prcdlcçjio, prognostico, prophecia,
vaticínio — conjectura.
Divinatoire , adj. 2 gen. (diviaatoáre) adivi-
nbatorio , que adivinha.
(Baguette divinatoire, varinha-de-condao.
Divinement , adv. ( divineman ) divina , mi-
lagrosa , sobrenaturalmente — ífig.) admirável,
exoullente, extraordinária, maravilhosa, óp-
tima , perfeita , singularmente.
Diviniser, v. a- — sé. e, part, (divinize) dei-
ficar , dlvinisar , endeusar, fazer-divíno — oon-
lagrar.
DiviNiT* , #. f. (divinité) Deus — deidade ,
densa , divindade , numen — essência , natura ,
l^lincií. vfwlade (divina) ^{Jig\ alnu-^ belleza-
pasmosa, grande-fòrmonum.
(Ériger eu divinité, alçar oomo a um deus.
DIX
invis , adv. for. (divf) divididampnte 1 por-
partes.
(Posséder par dtvis, 1er cada vm wa fiarte.
Divise , $. f. de bras, C4ivize) (bTísa, (pi-
blema , empresa.
DivisíjiENT , adv, ( divizeinaa ) dividida t m-
paradameote.
Diviser , v. a. — sé. e, part, (div||:é) dividir,
separar — apartar , desmembrar — destriboir,
partir — [fig.) desunir , mover*facções — (rf'»
rith.) repartir.
Divisei r , f . m. arith, (dívizàir) divisor (vb-
mero , qne serve para dividir).
DivisiBiUTÉ , s. f. didact. (divizibiUté) divi-
sibilidade.
Divisible , adj. 2 gen, (divizfblc) dividendo ,
divisível, separável.
DivisiF , adj. med. (divizff) divisivo , que di-
vide.
Division,!. /*. (diviziòn) divisão, separação
— distribuição , |iartiçâo , repartição — {miiit.)
parte (d'um exercito , etc.) — {figJ) desunião ,
discórdia , perturbação — enfado.
(Otcr tout sujet de division, cortar todo mo-
tivo de divisão : jeter la division , semear a di-
visão , rcbattre ixLe division, repetir uma dl-
vísáo.
Divorce, s. m. (divorce) divorcio (separação
de marido , e mulher) — disputa , dissens.'k) —
controvérsia — litigio — (Jig.) alienação , deixa-
çdo , separação — abandono , desapego , renun-
cia.
Faire divorce avec le vice , deixar, largar os
vicíos.
Divorcer , v. n. (divorcé) descasarse, divor-
ciar.
Divulgation, s. /".(divi/IghaclAn) divulgação,
promulgação , publicação — declaração , mani-
festação — revelarão.
t DIVIII4ÍATEUR , trice, s. ( diviilgfaat^'ir ,
trlce) divulgador , poblicador , a.
Divulguer , v. a.— gué. e,part. (divr/|gbé^
divulgar . promulgar, publicar — declarar, des-
cobrir, revelar — annunciar, assoalhar, mani-
festar.
DivPLCTON, s. f. med, (dlvt/lciòn) dlvnlsâo
(separação causada per tensâo-violcnta).
Dix , adj. e s. (dl) dés — decimo.
t Dix-HCiT, fld[/. 2^ff/i. c s. (diztfí) desoito
Dixi&SE , adj. 2 gtn. (dizíéme) decimo , a —
(#. //i.) decima -parle, dizimo.
DixiEMEMENT, adv. ( dizicmemao ) d^ma-
mente, em-decimo-logar.
DixuB , s. f, (dime) dedma, dtzinia
DixnER, V. a.—mé. e,parl. (dimé) dizimar.
DixHERiE , s. f, (dimerí) território (sibilo á
dizima).
DixHBnR , s. m, (dim^ir) dizimein».
t DixaiEB, s, m. (diinié) obreiro (reoolbf a
dizima).
nove.
^UcL-am , adj,2 gen, e #. (disoél^dé»-
setle.
fiOD
AuAiN , «. m. (dtain) áeciíBa (on pania) -r
itMiio (de dés oontu}.
DiZÀnv, 4, f, an ta. (diidop) deioat (nur
006
M»
HixiAO , S, M. (diiA) dit móUiof (de frao).
BuBroB , s, m, (diienié) cabo-daniét-tiomaïf
— juii-da-vÎDteiia , ou ordinário.
Djíud , s. m, eiercicio de catalIciirM tortPOf
(lannin um pan) -^ o dicto pau.
t DiiBim, #. /. naut. erobaragSo DilotiM.
D-u-sÉ, t, mus. 0 tom-<fe-ré.
t DowLs, s, f. d'hUL nat. dobiila (peite).
t DociTBt ^iBLpi. aotiguoi berejes (adinitr
tiain uma lacarnaçáo-pbaDtastica).
Docile, odj. 8 geti, (dorlle) dodl, facil,
llnibil — doœ, suate ^ disciplioavel, doctriuar
«ei ^ obediente , tubmisio , a.
DoaLEMENT , adv. (docileniao) branda » dô>
al , moderada , enhiniiiainepie -« eatudiosa-
Dpnte.
DociBAitBou DociHÂsnQiJE, s. f, ehym, dod-
mastica (arte d'eosaiar minas).
i DecHB, ê.m. aniigua medida grega (ISdedot).
Vncn^adJ. % gen. e s. m. (dókte) dodo,
«mdifo , babil , initroldo , sabio , idenliAoo , a.
Ddctembkt , adv. (dokiemin) docta , erudita ,
hahil , profunda , tcientiflcameote.
DocTcra , s. m. (doktéur) doclor — mettra -r
letlrado , sabio.
(Tenir táte aux docteurt disputar oo^os docr
tores.
DoFTonAL. B , adj. ( doktorál ) doctoral , de
doctor.
DocTOBAT , S. m. (doktorá) doctorado, doc^*
ramenio, (grau , dignidade-de-doctor).
DocToasBie , i. f. (doklorerf) doctorado , es-
lado-de^doctor — eiarae tbese-publiea (do que
aspira a doctor)
f DomrunEsss, i. f. iron, (doktpré(«) doctora.
DocnuMAiRE , j, m. (doklrinére) doctnueiro
(padre , etc. da doctrine christâ).
fiocrmiNAL. B, adj (doktrinál) doctrinal,
dogmático , a.
DecrmiNB, s. f. (doktrfne) doctrina, erudi^o^
sabedoria, sabçr , sdencia — máxima — ensino,
îostnioçio.
(Reiiveraer la doctrine, refiitar a doctrina.
DocoHEi^T, s. m. for. (doki/man) dareza ,
dõcnmento , prota — titulo — doctrina , ensino
— indicio , instrqcçio , notida.
t DooABT, $. nu bot. dodarda (planta).
DoaéCAÉDM - S' m. geom. dodecaedro (oorpq
folido de doxe liâtes , ou faces),
t DoalCAf D8 , adJ. 2 gen. bot, difidido-epif
. *. m. geom. dodecaxono (figura
tdo« angulM , e lados) — {de part.) praça
n dow bastides).
Ilof*AcA6Yi«|i , a4J. S gen. bot. que tem doze
I IhmlfurTT t f . A bot. oïdem das pitn-
tas^Bdecagynas.
f D«|t«àliBBR , r. taiBAtai.
Dop^ANMiB , «. A bot ^dodekandFf) ^JAdecao-
dria (nome das plantas da duodedm^-ejasie).
t puDicAPAin, « , qdj, bot. ooD| fl^nrind-
sOps (foiba).
j IHHiKtîAP^Ai^ p. «#[/r bot. qun t«m 4oze-
petalos (corolla),
t PuDÉiiAf , s. m, bot. fiTOPp (4a GWÍ4I»).
PonvcATBWOBiB, $.f, Mitr. ((lodeKatemortj
dodecatcmoria (dedma-parte do circnjo).
t PnpÉCBimtoiii, 9, m. ligiira de doze-anguloa.
t DoDÉcvFLB , 1. e adJ' % ár^n* doi^?f9«9 —
que as oontem.
* DoDCLiKEB, v.a.-^né. e,part. fam. des.
(dodeliné) amimar.
{Dodeliner la tête, embalar a cabeça.
DooiHACB , s. m. (dõdinájc) pcndra-grossa.
DooiNB , s. f. (dodfne) môlbo , ou oonsetra
(bi M aos patos)
DooiNEB, V. n. de relt^. (dodiné) Kalanarar.
{Se — ) V. r. amimar-se , regalar-se<
Dodo , s. m. infant, (dodô) bôbd.
(Faire dodo, dormir , faier bôbd.
t DoiiONÉB , s f. bot. dodonef (pfanta)
DoDKANa, s. m. iat. dantig. (dodrlq) do-
drantc (moeda de tres-reaes , ou nofe-onças),
t DoMAiiVAL. B, adJ. de nove-pollegad4s (me-
dida'.
t DoDBBiBAU ^ i. m, f. peso (tam oofeon-
çw). ^
DoMT. B, adJ. fam. fdodii) chorado, gordi-
nbo , gordo , pingue , rechonchudo , repleto , a
— oorpolento, a — (/f^.) rioo, a — que fift de-
licadamente.
t Dofv , s. m. pandeivo turco.
t DonN , s. m. d'hisi. nat. (doMn) espede
de dourada (peixe).
DoGAT , s. m. (doghá) dogado (dignidade-de-
doge).
Doge , s. m. (d^je) doge (chefe da lepoblica
Teneieana , e genoveza).
DocBssK , s. f. (dojéce) molher-do-dege.
t DuGLiNOB , s. f. d'hist. nat. (dogblénjc)
espécie de baleia.
DocHATiQOK, adJ. 2 gen. (dogmatfke) dogma-
tico , inttruotivo , a — decisivo , a — dorloral ,
magistral, pedanlesco , a.
DoGHATiQUBNEKT , tidi^. (dogmatlkcman^ dog-
mática, instruclivamente — {fig. fam.) dedséva,
magistralmente.
Dogmatiser , v. /i. — sé. e, pari. (dogmatize)
dogmatiser — feier-se doetor, querer instruir os
outros.
OoGMAtiiBim., s. m. ipon. (dogmatiilar) dog.
matisador, dogmatisante.
DocHATisBB« s. IH. (dogmalfsme) dogma-
tismo (doctrina com prindplos certos).
DoGHATiSTE, s. m. (dogmatlsle) dogmatista
(o que dogmatisa).
DofiHB . s. m. (dôgme) axioma , dodrtna .
dogma , instruccdo , máxima , preaeita, pnnd-
pk), proposição, sentença.
DocRE, t. m. mutt. iddgre) bBM» hiMli^dez
(pesca arenques).
340
DOL
Dogue, s. m. Tdoghe) aláo, câo-de-fila, dôgo
— {pi. naut.) buracos (luw bordadat-dos-na-
TioR, elc.)
DocuEB [Se) V. r. (te doghé) marrar uns corn
outros (carneiros).
Doi;DiN. B, s. (doffhéo, foe) aláozinbo, d«>
gnez.inbo, a.
Doigt, *. m. (doá) dedo — (/î^.) poder —
(as/r.) digito — ide reloj.) pêndulo (de repe-
tição , etc.)
(Saroir une chose sur le bout du doigt, saber
muito bem alguma cousa : lui échapper la lyre
des €U)igts, di'slizarse-lhe a lyra dos dedos.
Doigté , s. m. (doaté^ dedilhado.
Doigter , v. n. mus. (doaté^ dedilhar (um in-
strumenfo} — [s. m.) poslura-dos-dedos.
DoiGTiBR , s. m. (doatié) dedal , dedeira —
cylindro-ouco.
fDoiT-BT- AVOIR, s. m. comm. ;do<1-e-ayoár)
Ktivo-e-passivo (deve , e ha^e-haver..
DoiTE ^ i. f. de tecel. (doáte) grossura (do
oegalho).
DoiTÉe, s. f. (doaté'^ porçâoziQba-de-flo.
DoL, s. m. for. (d<'>l^ artifício , astúcia , dôlo,
engano , fraude , subtileza , vclhai^da — dissi-
mulo — grande tambor (da musica militar).
DoLABCLLE, 4. f. d'/ust. fuit. dolabella (mol.
lUM'O^
DoLÈÁNCE , s. f. fam. (dole&nce) queixa ,
queixume , quorcia — lamentação , lamento —
affiicçáo— cbiin», pranto — gemido ~ (/>/.^ jw-
zanicii — reprcseutaçóeií ya el-rci).
Dole 41), s.in. vdolô) utensil- ferroo (d'ardosieiro).
Doi.EH»hNT, adv. (dolaman) afllicta, ago-
niada, dolorosa, lamentável, trisiemeute.
DoiSNT. B, adj. vdolàn , le; atMiclo , agoniado,
doloroso, lastimoso, queixoso, sentido, triste.
I * DoLBNTKR , (5c> V. r. faiíi. (se dolanté)
'queixar-se mulhermente.
DOLKR , i;. fl. — lé. e, part, (dolo) alizar ,
aplainar, esquadriar, igualar, polir— c</& ioncl.)
lavrar á enxó {% madeira).
f Doue , 4. m. bol. plaiita-exotica , etc.
f DoiJCHODROHB , S. fil. d'antig. dolicho-
droroo (homem que corna doze estádios).
t DoucuoPE , S. m. d'Itisl. nat. iusecto-dip-
tero.
t Doue , s. m. bot. (dolQ planta (da Família
dos feijões).
DoiJMàN , s. m. ^dolimAn) doliman (traje turco
tbeatral).
DuuNCOVBT, s. m. (dolenkdr) tulipa-eocar-
nada.
t Dollar , s. m. (dolár^ dollar, pataca.
* DOLOiR , V. n. (dolair) padecer , soffrer-ddr.
DoLoiRE ^ s. f, { doloàre ) enxó , juncteira ,
plaina — {cir.) espécie de ligadura — {.de bras.]
machado (sem cabo).
t DoLOMiB, s. f. d'hist. liât, (dolomf) cal-
carbonetada, etc. — mármore branco , fíno, etc.
■f * DuLON , s. m. (dolôn) dajrdo ^embebido em
hastea-ouca).
t * DouMBR , V. n. (dok»é) lastimar — cançar
— atormentar — inquietar
DOM
I DoHouDoN,*. m.(dte)doiD(titrio).
t Don Quichotte, s. m. (dôm-Qoichále) àm-
Quicbotc vcavalleiro, defensor, proleclor-d»-
damas)
t DoM-QiriCHOTnsaR, s. m. (rtôn-Qwcbdlsme)
dom-Quiebotismo (mania de am dom Qoirtiolcl.
Domaine , i. m. (domine) berdade , proprie-
dade . terras — património — direito-tenhorial
' — (fig) auctoridade , domioio , poder, potencia,
soberania.
(Le domaine, os bens-da-coroa.
DoMAMAL. B, ffdy. (domanial) domii^l, se-
nhorial ;direíto , etc.)
t DoHANiAUSER ^ V. a. — sé. e , part, (do-
manialiEé) fazer entrar na berdade, senho-
rio . etc.
t DoHAMíAtrrt , s. f. (domanialité) o que le
refere a herdades , etc.
t DoHBEY , s. m. bot. grande-arrore-oonilien
(do Chili).
D6hb , s. m. (dôme) zimbório — igreja-cathe-
dral — (c/ijrm.) vaso cpara distillaçOes).
* DoHKNGER , s. m. de cot t. (domanji) gen-
tilhomem ^nem barão , nem cavalleiro).
DoMERiE, s. f. (domerl) titulo d*abbadias
(eram como bospítaes) — beneficio (ecclesiasiicoj.
Do^ESTiUTÉ , s. f. (domesticité) qoalidade-de-
domeslico.
Domestique , s. 2 gen. (demestike) criado ,
domestico , famtik) , familiar , moço , servidor,
servo — lacaio — cuzinhciro — (coUect.) casa ,
família — criados.
(Vivre bien dans son domestique, viver bem
co*a sua fam il ia : louer un domestique, tomar
a gages um criado.
Doni-STiQUB , adj. 2 gen, caseiro . domes-
tico , a — domesticado, manso ^animal) — natu-
ral, piitrio , a — interno, a.
DoMLSTiQUE»ENT , odt/. dcs. (domestikemao)
domestica , raniiliarmente.
* Domestiquer, v. a. — que. e, part, (do-
mesliké) amansar, domesticar — (v. /«.) ser-do-
cil , familiar.
DoMiCE ou DoHmus, s. m. (domfce, domiciii)
Doinicio (deus invocado peins Romanos nas vo-
da8\
Domicile, s. m. (domicile) casa , dômidlio,
habitação , morada , rea*ptaculo , residência ^
assento — retiro.
t Domiciliaire, adj. 2 gen. (domiciliére;
domiciliário, a (visita, etc.)
DiiMiciLiÉ. E, adj. (domicilié) assistente , do-
miciliado, estabelecido, habitante, morador,
residente.
Domicilier [Se) v. r. — lié. e, part, (k
domicilié) domiciliar-se , habitar , morar , resi-
dir.
t DoMiFicATiON , s f.ostr. (domîficacite)
domifícaçâo.
t DoMiFiKR , v. rt. — fié. e, part. astr. (da»
miHé) domifícar (repartir o ceo em doze-rasM^
f DoMiNANCE, s. f. metaphxi. (domintec
dominança vAOçno de dominar).
DOMINAM. F, adj. (dominán, te) dominaalit
DON
toberano , iniperior, a — {s. f.mm.) dttmliiaiite
^nota}.
DomiATRjR f iniCE f adj. e s. (domiiiatéiir ,
trttot} domioador, senhor, loberano , a.
DniHÀTioif, s. f. (dominaciôn) domioaçSo»
domínio , império , soberaoia , superioridade —
aoetoridade , poder — governo , mando.
(Étendre la domination, crescer em domínio;
Mahlir sa domination , estender seu império :
être sons la domination de... , estar á obediên-
cia de... : se soustraire \ sa domination , exi-
mir-«e do seu dominio : 6tre asservi sous la do-
minaíion de... , estar sujeito ao dominio de...
DoMiKER , V. a. e 71. — né. e, part, (dominé)
dominar, goTernar, imperar, senhorear — (fig.)
predominar , prevalecer — avanlajar-sc , cam-
pear , exceder — descortinar , devassar — estar
sobranceiro, a cavalleiro.
DoMiKiCAiN. B , «. vdominikén , éne) domini-
cano, domioico, a (religioso, a da ordem de
san* Domfngos).
DoaimcAL. B, adj. (dominiiLál) dominical
(pertencente ao domingo) — {s. f.) sermão (de
domingo) ~ (i. m.) véo ^cobria a cabeça das
mnlbeTes quando commungavam).
t * D0SIN1CA1.1ER , 1. m. (dominikaiié) o que
prega nos domingos.
DoaiMQOB , s. m. Ifot, (dominfke) dominico
(plátano americano) — * basilica , igreja, tem-
plo — (/. f.) dominga.
DoxiKO, s. m. (dominó) capuz — ninrça —
vestido (de mascara) — jogo (do dominó\
Doai»OTiEiB, /. /*. (dominotcrí) papeis-pia-
tados.
DiiMiNOTiEB , s. m. (dominotiô) mercador-de-
papeiit-pintados , etc.
DouACB, s. m. (domáje) damno, detrimento,
jactura , lesáo , perda , prejuízo — pena — las-
tima — desgraça — {pi. ror.) custas , despesas ,
interesses.
(C'est dommage , c'est grand dommage ,
é forte fatalidade ; é gri've prejuizo; é nrande
perda ; é desgraça.
DoMMACRABLB , adj. 2 gcn. (domay>bIc} dam-
oiolx>, damnoso, desavantajoso , nocivo, peri-
goso , peminoso , prejudicial.
t DOHHAGBABLFMENT , ddv. dcs. (domajable-
1) Doriva , perniciosamente.
«■FTABLB, adj. 2 gen. (dontáblc) douiavel,
se pôde domar.
,!;.«. — té. e, part, (donté) domar,
ir, submetter , siijeilar , vencer — aman-
sar, domesticar — {fig.) conter , mortifiair, re-
frear (as paixfirt , etc.)
DovTBOR , *. m. (dontéur) conquistador, do-
subjugador , sujcitador , Acocedor —
DON
341
Dmotb-ybuin , t. m. (doote-vcnén) coiitra-
fcneoo (tierva).
Don, s. m. (don) dadiva, dom, donativo >
mimo , presente — liberalidade — gratiíic;iç;'to
— offerta — doação — favor , graça — dote ,
prenda — talento ~ aptidão, facilidade — titulo-
bottorifico. I
DmiATAiBK, t.2gtn, (donatére) donaiano, a.
DONATWR, TRic», s. (donatéur , tríce) doa-
dor, a.
DoNATiF , s. m. d'antig. (donatíf) donativo
(ás tropas romanas).
Donation , s. f. (donaciôo) doação , donativo ,
liberalidade, presente.
t DoKATiSMK , s. m. (donatísme) donatismo
(beresia-de-Donato).
DoNATiSTE , s. m. (donatfste) donatiifa (secta-
rio-de- Donato).
liOAC, CO/l/, idônk) então , logo, pois, per-
conseguinte, portanto.
t DoNDAiKB, i. f. ^dondéne) machina antigua
(lançava pedras).
DoNDON , s. f. fam. (dondôn) mocetona ~
mulher-gorda , alegre c bem-parecida.
t Dojxdos , s. 2 gen. (dondó) albinos africa-
nos.
t DoNGBis, s. m. (dongri) tda d*a1godão (das
índias).
liONiLLACB, s. m, (donilhãje) mau-fabrico, ou
tecido dos estofos-de-lá.
DoMLLEUx, se , adj. (donilhéu , ze) não-qua-
drado, a, ou digual-largura.
DoNjON , s. m. (donjôn) torre , torreão (de cas*
tello) — reducto (de praça) — eirado — elevação,
eminência — cimo , cume , ponta.
DoNJONNÉ. E, adj. de bras. (donjoQé) tor-
reado (castel lo , etc.)
Donnant, e , adj. (donãn, te) dadivoso, ge-
neroso, grandioso, liberal.
Donne , *. f. de jog. (dóne) data (de cartas)
— yilat.^ meretriz.
Donnée , s. f. (doné) generosidade , grandeza ,
liberalidade.
(C'est une donnée , é um grande mercado
{prov."",.
Données , s. f. pi. math, dados , premissas
Donner , v. a.— né. e, pari, (don^) dar —
entregar — doar — acordar, conceder, outorgar
~ graliíirar ~ causar, produzir — perniitlir —
proi'urar ~ adscrever , aitribuir — render —
nomear — fixar — advertir, avisar — porlar-fe.
( Donner l'alamie , amedrontar , alerrar :
donner los mains ã... , annuir, consentir : ^tre
prêt ã donner, estar apparelhado a dar : don-
ner la main chez soi , ceder o passo ; dar o to-
par honroso a alguém : donner à entendre , dar
a intender, demonstrar, persuadir.
Donner , v. n. (don^) bater, dãr, marrar, to-
par, lopelar— cair. 1er vista sobre... — {milít.^—
carregar (o inimigo^— comprar— vender — bro-
tar, produzir — attribiii»-, conjecturar, julgar —
inciinar-se , propender — consagrar, dedicar.
;Ne savoir où donner de la léte , nâo saher
para onde se virar : donner tète baissée dans
les ennemis , arriscar - se cega e destemida-
mente: se donner au bon temps, divertir-sc,
regalar-se : donner du cor, tocar trombeta.
Donneur , se , x. (donéur, ze^ dador, doador, a
— generoso , grandioso , liberal.
{Donneur d*eaubénite , adulador, lisonjeiro)
donneurs d*avis , corretores.
DOl
— ooro-o-qul, oom-a-ipial, oom-ot-^naMi
etro-M-quai*!.
DoNTB , #. A 0 oorpo da dfliári « dl floli»
DoMKUB. i, f. deipreM, (donléte) dooiplte
' moçoila — meretriz — {jA'Mtt, nãi.) peile»
marioó.
DoRÀi». 1. A <f A/#/ n/i/. (doride) dodfadi
(peixe) — (^l/r ) oonsteltaçio.
-tUoRÂDiLLB, 1. /. àoi. eappde dé fMO.
DtiiiACB, X. //>. (dorage^ oôr de {pemtnat d*onM
(tobrc a paaleleria) - (de chapnt.) modo de f^
let parrcer o cbapeo maia flno iper Mra)«
tDoRCBB. s, m. d'iUsi. nat. peiife (doê ma*
ret do Norle).
fDoRÉ. £, ddj, (doré) anreo, cOr d'oiirú«
doufado. a.
t DoiBAa, s, m, (doreá) casia (da lodiaV
t liOR ÍMVL6, t. m. (dúr-emul^j caiM de cada
(indiatica).
* DORBLOT, S, m, (doreló) bomèm (<iDe caida
muito em si).
DORELOTERtB , /. /. (dordlûteil) ofBdo-^Ie-sir-
ffueiro.
DoRELOTiftRB, s. /l (dorelotiére) lirgoeira.
fknnÈHKYkHT , adv. (dorenatAn) d*aqui-per-
diante, d'boje-em diante , paraK>-nituro , pelo*
lempo-a-dlante.
DoRRR , t;. <ï. — ré, e, patt. (dor^) dourar —
{fig. fam.) adoçar, temperar — disfarçar.
(Être fln à dorer, ter esperto de mais.
Doreur , sb , #. (doreur, ze) doiirador, a.
DoRCASSE, s, f. injur, (dorgb.1ce} b^la-telha.
t)ORiA , s, f. hot. (doriá^ planta-medicfnal.
DûRiBN, adj. m. (dorién) dorio ^dialecto grego,
e mod;i de musica-antigua).
-j- UiRi^iB , s. f. boi. dorina (planta).
t DoRiPB y i, /. d'hisL nat, gencro de crttt-
tacena.
f DoRmORBS, m. i. pi. doriphoros (gnardat-
dosréis persas).
1)0RIQDB , adJ. 2 gen. (dorfke) dorioo , a (or-
dem d'architectura).
t DoRis . s. m. d'hist. nat. género de ter-
mes-mol luacoa.
Dorloter , v. a. — té. e, part, (dorlota) aca-
riciar, afagar , ameigar, amimar — lisonjear —
regalar — acalentar, aninar.
ISe — ) V. r. amimar-se , ser-melindroso.
Dorhaiit. b, a((j. tdonnln, te) dormente,
qw^lorme— immobil— («. m. naut.) Corda-flxa
— {de carp.) guarnicáo, ele. (de porta).
(Eaa dormante, agua encbarcada : yerre,
cbâssis dormant, vidraça , caiTÍlho-flxo : pont-
larii <ío/7iia/i^j ponte- leradiça, que nâo erguem.
DoRMBUR , B , adj. e t. (dormeur , ze) dor-
midor , dormiUo, dorminhoco , somnolcnto, a.
UoRHBoaB , s. f» carruagem- de-Tiaje (com ca-
milba}.
DnBvm , V. r. (dormir) dormir — descancar ,
repousar —- ettagnar-se , cstufar-se (a agua) —
ifig.) aquielar-se, pacificar-sa, aocegar-se —
{$. m.\ o-dormir , o-aomno.
DOO
< {filmar la
parte do dia. ^__^
PoMimr ♦ rtí , adj. t a. dn. (áotwM^Jf
dormilivo , oaroocioo, soporiAero (remaiio. m)
* DoMimtH , i» A (dormiciAo) dormicaò).
DoROfR, 9, m« (doroár) eicoTinha (cobre dl
gema d'ovo oa pasteis.
f DOBOR, i. nu ^dorOo) antlgua-iiiedida mgâ
(quatro dedoa).
DoBONic , ê. m. hot. (doroolk) dorooka
vplanta;.
DDRaAL.B,a</. amt.{é»^\) ^antíipth
tenceilie áa ooÉlas>.
DOHMrtRi , adj. 2 gen. bot. (dordUtra) dor-
sifiro , a (Goja aamaota txistt naa oostaa-daa-
froodes).
1 DDRSTftiiB, i.f. bot, dorsteoa (planta^irtigal).
DoRTOw , s. m. (dortoéiO dormitório (ooa oob-
▼entoi).
Doburb', t. f. donradiara.
t DoRYANTBB , i. m. bot. doryaiitbo (planta).
Doiiir€Btiit7M « 1. m, bot, dõryclmio(plaBti^«-
eapecie d'tierva-moura
t DoiiTLB , «. f* d'Mst. nat. doryla (Inaedo)
Dos , «. m. (dô) costado « costas , ddrao« capa-
dORá , eipinlia^ , bombros , lombo.
(Faire le gros dos, fazer-se bomem graoda «
ou de dlsllncto merecimento : toiu*ner le doe,
Yoltar costas , ou dar costas; fugir : lolt en doe
d'âne , telhado feito em talod : n 'avoir pas un«
chemise sur son dos, ser pobríssimo : dos de
couteau , coatas-da-faca i dos d*UB lifra « lombo-
de-livro.
DosB , / f. (doze) dose , porção , quantidade.
(Redoubler la dose , augoientar, dobrar a
dose.
DosBfi , v.a. — se. e,part, med. (doiê) le»
ccitar, regular-as-doses.
t * DnsNOYER, V. a. (dosooaié) entreter, ou pa»i
sar o tempo — anojarse , alediar se.
DoasB , s. f. (dõce) prancha (jsustenta a terra-
das-minas , etc).
DossERET, s. m. d'arch. (doreré) pilaairinlMh
saliente— armacfto (d'uma serra).
Dossier , s. m. (docié) espaldar (de cadeini »
iNinco , etc.) — maço (de papeis, autos , etc«) -^
cabeceira (da cama).
DossiÉRE , s. f. (dod«ré) ilibi (paaia pet daa
da sella d*uma b^ta-de-carga).
Dot , s. f. (dot) dote.
D(»TAL. B , adj. dotal (pertencente a doif>«
Dotation , s. f. (dotaclôo) dotação (aeçio ùè
dolar).
Doter, v. a. — té. e, part, (doté) dotir (dar«
dote) — rendar (beneficio , igreja , etc).
D'oô . adv. idd) de-qne-logar , d'Onde. /% OD.
DooAmE , s. m. (duére) arras , dote , penaio f .
renda (a ▼Iutb).
D.iUAiRiER , s m. for. (dœrié) o que rentui*
cla a beranCn-patcrna , para 'o^rar as arras da
mnc —{s. f.) viiiTa -dotada — [fam. iron.) md*
Iher-Tclha c nobre.
Douane . s. f. íduáiié) Hfaddega — direlMi
IMigos na mesma}.
DOU
MViM , y. II. — né. e, part, (duiaé) alfaii-
dÉ^ar, lètlâr-ai-ftaendai.
DNAHin . t. nu (diiaoié) almotarilfe , òsm-
éhaote, feitor , goarda-da -alfandega.
\ DooARi , */. íduâre) aduar (barraca» mou-
ríicaa em torno auM rebanboi).
Dorauk , s. 171. (dubla) moeda argelina , ou tu-
DOU
S4S
Dqckâcb % s, m. iMiii/. (dub1«je) forro-d'um*
na?», ottdr-cobrb
hmmM, ê. m. (dablc) moada (talia doua di-
obeirot) — {$. f.) pança (dos ruminantes).
DtDBLB , nHh S gi^n- (dUble) dobrado , dobre,
duplex, duplo I a — roelbor — reforçado, a —
refinado , a - duplicado (traslado , etc.) — (A^i)
disfarçado , disaimulado , nAo-«iooere , refoiba-
tk> , a — traidor , a — pérfido* a»
DoCBJUH ou AM-DOUiLBAD , ii m. d'orclu
(dublo, ark-dublô) aroo^'abobada (anfe doas
DooBUCàuz , ». m. pi. de earp. (dublo) travwi
BM ( attenta oellaa o lolbo)*
t DooBLX-c^iioN, i. nu a'tmpr, (dnbM-cattòn)
duplo-eanMi (lettraS
t DoottA-eaALOttPB, i. A nnut. (dum^cba-
hlpe> grandc-chalupa (ooifl cobcru).
t nmus-ciMMMB , 9. f. mu*. (dttWe-kroche)
nota (vale metade d*uma colcheia).
ItKWLJÊ-fWúWAMs ». f*bot. (ddble-ftdlhe)
oTrio íplanU biioliada).
t DoutLEfiEim , ». m. (diUble-flfdr) espécie
de pereira- (i. f.\ seu fructo.
t DooBLB-LiMJtB, ». m. fdnble-luf) moeda
draaro fTanoexa (48 franooa).
f DooBLS-oGTâYB , » f. mtís. {diible-oKLive)
interTallo composto de duas-oitjTas.
f DooiLAitOARTB ♦ *. f. (duble-k*rte) fóbre-in-
termitteote.
DouBuniENT, ». m. (dnblemân) duplicação , o-
dobrado, o-dupïo — [milit.) o-dobrar as fileiras
,d'um batalhão?.
DoiiuoiEfrr , flrfí'. dobrada, dupllcadamentc.
DovBiJSfi, V. a. — bíé. e,pari. (duble) do-
brar , duplicar , reduplicar — forrar — supprír
Cottiro actor) — augmentar , multiplicar — i-e-
forçar.
[^Doubler le pas , accelerar, dobrar o passo ,
ir mais depressa.
DoiBLERiE, ». /: />rí)(/í/ic. (dublerí) teia-de-
finbo ^com lavores, etc).
Doublet , ». m. (duble) dublete (dous pedaços
de crystal , separados per uma folhamelallica ,
Imitando pedrarias) — duques . pares (no jogo-
do- xadrez — bola feita per tabhlba (iio-jogo do-
bsibar).
DoLBUTTB, ». f. (dublétc) dublete (rcgUtro-
do-orgao).
DouBLKCB , IB , adj. (dubldur , ze) que doba
!! — («.) dobador (de Kda , lã , ou algodão).
DouBiAViB* »• r eogeubo (prepara as cannaa-
Doupits , ». m. (dtibll) ordeA de léítAt Mbre
ripas).
DouBLom , ». m. (dubloár) macbina (sttStêtitl
08 fusos , em que dobam seda).
DoLBLOK , ». m. ídublôn) dobrâO (moéda^ —
(d'impr.) a mesma palavra repetida loconslde-
radameiíle.
DouBLor , i. m. (dubld) Ao^de-U-dobre (|>ara
droguete).
DuuBLUBB , ». f. (dubli<r6) forró — actof , que
faz douR papeis. " ^^ .
t Doue ou Doc , *. m. d^hiist. nttt. grande
macaco [áa Cochincbina).
t DoiçAiN , ». m. bot. espcríe de pereira.
DoiiCE-AH^AE , ». f. bot. (dace-ami^re; dUlcB-
mara (planta).
DotcEJltRB , adJ. 2 gen. (duçiílrc) adocicado ,
enjoativo, insípido, a.
DoiGCMËNT, adu e tnterj. (duecman) com-
moda , delicada , doce , facil , frouxa , buniaiia ,
lenta , madura , mansa , molle , sabia , vagar(^
sãmente — alto- la ! cuidado ! sentido .'
(Heurter doucement â la porte , bater de
mansinho á poru : vivre doucement, viver
contente.
t DotGERETTE , ». f. fant. (duoeféte) mulher
que affecta brandura , etc.
Doucereux , *. m. ^duccréu) requebrado.
Doucereux , íe , adj (diM'eni^u , re} açticfl-
rado , adoi'icado, docezinho , enjoativo , a — fa-
daço, insípido , à—\/ig.) mavioso, requebrado, a
— melindroso , a — adulador , lisonjeiro , a.
(Faire le doucereux, affcctar suavidade , do^
cura : une lettre doucereute^ escriptiobo-d*a-
morcs , cora semsaboria.
DoLChT. E , vdui é , te) docezinho , docinho , a
— suave — agradável.
(Faire te doucet, cbichisbear , namorar , re-
quebrar.
Douccnv , *. f. (ducéle) valeriana (planta) —
espécie de cào marinho — cbarope^l'açucar —
melaço.
t DouGETTBMBNT {tout) ûdv. (tú ducetemao)
roui-mansamcnte.
DoucBUR , s. /". (du éur) doçura — (/î^.) 9XUr
bilidade , amabilidade , graça — deleilc , gosto,
prazer — candura , Ibaneia — mansidão ^ ba-
nigiiidadc, boiídaiie» brandura — c4cmencia,
indulíjencla— caricia— mimo — facilidade — ooo-
tcntauiento — socego, tranquillidade (d'alma) —
fluidez (d'cstylo).
(Faire éiiater sa douceur, mostrar sua do-
çura : prncher vert la douceur, propender,
vergar para a brandura : goOter la douceur,
gostar dtlidat : douceur úú temps, temperada
do temiKi : douceur de langage , suavidade di
orarão : dire des douceur» i une fbmme t dk-
ler palavras galantes a uma molber : goûtv
des douceur», gozar remansos.
DoLCEUB*, ». f. pi. (duc^ur) finezas, rcqdi-
bms — docet.
DoucBB , ». f. (dildw) aspersão , banho , cati-
^açucar). ,
DauHiteB* « f. (duWlirt) fUni (pare mMb i clysmo emborcação d'agtiat -milieraet (
BMoa) ' P*'^ molestaV
M4
DOU
Uoocm , V. «r. — ché. e, part (duché) fa
zer emborcaçdei de alto (sobre uma parte-en-
fenna).
Douaii ou Docci , s, m. polido-do-Tídro (oom
areia branda , etc.)
DocciN , s. m. (dncén) agua-doce (misturada
co' a do mar).
Dmicinb , s, f. d'arch. ( dudne ) moldura
f mela-conypxa e mcia-conca?a ) — cimalha —
rabote (de molduras).
DouDON , s. m. (dudOn) moeda-de-oobre de
PondiPhery (6 dinheiros).
DoiiÉ. B, adj. (dué) doado, dotado, a.
DoiiEGKB. s. f. ^duénhe^ aia, ama, direc-
tora , regente (de raparigas) — * corretora.
I>i)UELLE , í. /*. d'arch (duéle^ pedras (d'abo-
bada) — arqueado (da mesma*) — aduela.
Douer ,v.a, — é. é, part, (due) consignar
(arras) —doar, dotar— {fig.) avantajar , favore-
cer — ornar — enriquecer — privilegiar.
* DoilCT ou DoÛit , *. m. corrcntezinha (dra-
guas).
• DoccÉ. B, adj. (dujê) delicado , fino, a.
DooiLiACB, -. m. (dulhàje) mau-fabrico (de
pannos , etc.) alvado.
DouiuJkBT, s. m. (dulhár) medida de carvão*
de-pedra (em Guyana).
Doi:iixc, s. f. (dOlbe) caboouoo (de bayoo-
netia , etc.) alvado.
Douillet , tb , adj. e t. (dulhé , te) 1)rando ,
delirado , doce , mulle, tenro , a — suave — ef
feminado , a — sensual , voluptuoso , a — dolo-
roso , sensível.
(Faire le douillet, tractarse delicadamente.
Douillettement , adv, (dulhcteman) branda,
delicada, effpminada, melindrosa, molle, suave,
Tolupfaríamenie.
t DoriLLEUx , SB , adj. (dulhèn , ze) nâo-
quadrado . ou igual ,'eMofo).
DociLLON , s, m. (dulhôn) lá-infshor.
f DouLEBSAis. s.m. caua (das índias orlentaes).
DooLEiíR , s. f. (dul^r) afflioçâo , dôr - ago-
nia - amargura, desgosto, desprazer, pena,
pczar, seniimenlo — clioro — mal.
(Modérer la douleur, mitigar o sentimento :
entrer dans sa douleur, tomar parle no seu
sentimento : mudérer sa douleur, refrear seu
sentimento : ahimer dans la douleur, engol-
Air em pena : apaiser sa douleur, amansar-
Ihe a ddr : éf re plongé dans la douleur, estar
entranhado em ddr : soufTHr les atteintes de la
douleur, soffirer lancetadas da dôr : reveiller
la douleur, acordar a dôr : dévorer la dou-
leur, soffDcar a dôr : vaincre la douleur, so-
pear a dôr : sécher de douleur, flnar-se de
dôr, fenecer de sentimento : être aux phset avec
la douleur , hiclar oo* a dôr : adoucir sa dou-
leur, mitigar lhe a magoa : prendre part â sa
douleur, rompndeoer-se d'elle : lui causer une
vive douleur, penalizal-o muito : natter sa
douleur, mitigar sua dôr : se préparer de nou-
velles douleurs, armar novas anciãs : cbarmer
les douleurs, ameigar as dores : soulager ses
douleurs, mitigar-Uie as anciãs.
DOU
I DocLotTBEiTSEMBNT , odi^. ( dolaciiKmaa )
acerba , afRicta , amara , áspera , crael , dolo-
rosa , tristemente.
Douijoureux. sk, adj. (duluréa , ze) amictifo^
doloroso, dorido, molesto, a — acerbo, ás-
pero , a — penoso , a — amargado , amaro , a
— cniel — triste — lastimoso, a — sensitivo^
sensível.
t DouLOVzÉ. B , adj. des. (dnhizé) pezaroso,
triste — inquieto, a — pensativo , a.
t Dochb, s.m. bot. palmeira (do alto-Egyplo\
Doura ou Dourka, s. m. (dará) mildo-mindo
Índio.
t DouRDER , V. a. des. (durdé) dar-panradJi.
* DouTANGB , s. f. (dutánce) duvida (com te-
mor).
DouTR , «. m. vdrile) duvida , incerteza , inde-
cisão , indeterminação , irresolocio— nièdo, te-
mor — apprebensáo , suspeita — perplexidade
-^ anciedade — escrúpulo.
(Sans doute^ certamente , por-oerto , segu-
ramente, sém-dnvida.
Douter, v. n. (duté) duvidar, vadllar— re-
ociar , temer — suspeitar.
kSe — )v.r. conjecturar, desconfiar , presen-
tir, presumir, suspeitar — antever, augurar,
prever — reoeiar . temer.
t DouTBt R , s, m. p. us. (dnléur) duvidador,
o que duvida.
Douteusehent, adv. (duteozeman) ambígua,
duvidosa, inoertaniente.
Douteux , sb , adj. (dutéu , ze) duvidoso ,
mal-seguro , problemático, a — indeciso , inde-
terminado, irresoluto, a — supeilo, a — ca-
sual , precário, a — igram.) incerto , a.
t Doutis , s. m, (dntf ) teia d*a|godâo (de Sor
rate).
DouvAiN, s. m. {áiniu) madeira (para adue-
las'.
DouvB , s. f. (ddve) aduela (de pipa , etc.) —
Posso (de castcllo , etc.) — muro-lateral {d*uma
bacia . etc.) — espécie de ranúnculo.
DatvÉ,fl</./w. (duv^) corrupto, podre (figado).
t Dou V ELLE, s. f, (duvéle) aduehnba.
Doux, CB, ^drt, ce) doce, inelliflao,a —
brando , suave — agradável — dissaboroco , in-
sípido , sem-sal — plácido , quieto , soccyado ,
tranqnillo ,* a - manso , a — {jig,^ civil , cortez
— affavel , meigo , tractavel — aprazivd , de-
leitoso , grato, a — alegre , |ucundo , a — amo-
roso, a — gostoso, a — bom — clemente — ter-
no, a — humilde — commodo, a — [fidv.^ do-
cemente.
(Billet doux, caninha-d*amores : yeux doux^
olhos requebrados : filer doux, pôr-se ás boas :
sentir un air doux, sentir um ar aprazírrl •
avoir l*air doux, ter ar suave : le représenter
avec un air doux, represental-o corn ar be-
nigno : lui faire les yeux doux, olhal-o cora
agrado : faire les yeuv doux, requebrar os
olhos : un doux zéphir , uma suave viração .
ou um brando zephyro : toai doux, de mansi-
nho, de vagar, lenta, moderadamente: toit
ditup, alto U f coidadol sentida
J
DRA
Bmmim, s. m. (dnite) ettancM , poeiia (doie^
DRA
345
Dktzairb , 1. /*. eoUect, (dozéne) duzia.
CPeiotre , poète â U douzaine, piotor, poett-
maa , oa de ponoo-merito.
Dwn, adj' < g^n, e s. (dúze) doze — duo-
«amo.
(Da lirre in-douze, Iítto em doze.
Doczitai, adj. 2 ^«/i. e t. m. (duziéroe^
iDOdedmo — («. f mus) duodécima (quiaia-
Mior),
(Le douzième, a bora-doze , ou vespertina :
les dooMémes, as preceit-yespertioas.
Ddoziémcsekit , adv. (duzicmeman) em-dou-
derimo. pela-diiodecima vez.
DooziL ^s,m.de tonel. tá\nXX) torno (de pipa,
tooel , etc.)
Dm dl , s. m. (doai^n) deão , decano — o mais
aoctâo , o mais antigno , oa superior em idade.
DoTRKNB, s. f. (doaléne) decana.
DoifE^iPi^. , j. m, vdoaiené) dcaconado , dëado
■dignidade de dejio) — casa Conde elle reside) —
«pccic de p#ra.
r D&A.BB , f. j, bot. draba (planta).
7 Dbàgêne , s. f. dragoa (fpmea do-dragilo).
Drachme , s. f, (dr.1kme) drachma — oitara.
7 DRicovn, s. f. bot. drarondo (pl||iita\
DRACu\ciJLe, /. m. med. (drakunkiile/ bichi-
nho ;cria-se sob a pelle\
DR4CAN, t. m. naut. (dragân) extremidade ,
rabada .da poppa d'uma g:ilé, etc.)
Dracêb, s. f, (draj^) confeitos, grangeia,
pendes — chumbo-miudo , escumilha — mescla
de grão Cpara cavallos?.
(//rrr/^é'^d*amande. amendoa^coberta.
Dbachnr , t. m. (drajoAr) caixinha , frasco ,
vidro ^de oonliritos , grangeia).
t Drâcboiib , i. f. de reloj. (drajo.ire> en-
caixa do vidro Cde relojio) — coberta -do- tambor
^do metmo).
Dbacvon. /. m (drajAn) filho, ladrSo, pinw
poibo, gometeiras.
DRAC»m?tiiM ,v.a, — né.e, part, (drajon^)
brotar , ddtar , lançar ladrões pelas raízes ,
e pés (a arrore).
DRAcnn , s. m. (drajlé^ caixiUba-de-eonfriros ,
oa grangeia ^traz se na a1gibeira\
Dracve , y. Dkachme.
t Dbacoirb, s.m. rdrajoáre> faca (de surra<V>r\
DKACoflAN , s. m. de rel. interprete.
Dkacon, s.m, (draghOn) dragão, drago, serpe,
ierpeofe — {lig> iMMnem-forioso , in^apportaTcl ,
violeiito , etc — belida , mancha , neroa (nos
titios} — filha (em diamante) — soldado (pr1e.ia
a pe, e a carallo? — Satanaz - {astr.) constella-
cio — {eh/m.) aroagne , ou mercúrio.
t Dkaconkabk , s. f. (draghon.'tde> dragonada
(perstguiyáo nas Grtennas contra os protrstan-
m , pelos soldados dragões de fjiis XIV.).
DBAcauNAiiiB , s. m. (dragtionére) dntgonark)
(toldado romano, que levava uma figura de dra-
^9a bandeira).
Dbaconhb , s. f. (draghdne) dragona (marcha,
).
Dràgoriué , 0d[/. m. de breu, dragonado (com
canda-de-dragio).
DRACONKBÀC , r, DRACIIKCtJLE.
Drague . s. f. (drághe) pa-curva (alimpa po-
ços , ele.) — {naut,) cabo (grosso) — polme-de-
cevada ;scrviu a fazer cerveja) — rede (pesca os-
tras^ — pincel-de-\idraceiro (signala o vidro, etc.)
Draguer, v. a, e n. (draghé) limpar (um poco^
— {naut.) buscar a ancora , ele. (que ficou no
fUndo) — {de pese.) pescar (com a drague).
t Dragueur , s. m. (draghéur) homem , que
tira areia do fundo dragua — navio normando
(pesca bacalhau).
t Draine, s. f. d'hist. nat. (dréne) espcciede
tordo (ave).
Drauatiqur , adJ. 2 gen. (dramatfke) dra-
mático, a (feifo, a para o tbcalro)— {s.m.)
género, poesia dramática.
t Drahatiqiemekt , adtf. ( dramatilteman )
dramaticamcule.
t Drahatiste . *. m. des. dramalista (auctor-
de Iheairo).
t Dramaturge , s. m. iron. anctor-denlra-
mas.
Drame , s. m. (drame) drama (obra drama-
tica>.
Dranet , s. m. rede de pescar (no mar).
Drap , s. m. (drâ) panno — lençol.
{Drap de pied , alcatifa , tapete : drap mor-
tuaire, panno funèbre, ou de tumba, esquife.etc.:
mettre qucIqu^un en beaux draps blancs , fallar
mal d'alguem {prov.\
t Drapadb, /. f. espécie de sarja , ou de seda.
Drapàkt , adj. m. (drapant qnc manufactura
pannos — {s. m.) ponedor, tabua quadrada (de
papeleiroN
DRAPt. B , adj. bot. aveludado , felpudo
(fhicfo , etc.)
Drapeau , s. m. (drapô) bandeira, estandarte,
guiáo - andrajo , farrapo , trapo — {pi.) cuei-
ros , faixas.
t DRAPRijnr, s. m. des. (drapelé) bandeirinha.
t Drapeliêrb , s. f. trapeira (mulher que apa-
nha trapos , etc.)
Draper, v. a. —pé, e, part, (drapé) enluctar
(um coche) — rouparuma figura ;em pintura) —
(fig- fam.) censurar , mofar, satyrizar, zombar
de...
DRAPBRrR , s. f. (draperO fabrica e negocio an
pannos— roupagem, rouparia — {depint. etc)
representação (dos vestidos , da tapeceria , etc.)
— sanefa.
Drapier , #. m. (drapié) fabricante , merca-
dor-d(>-pannos.
t Drapii^b , s. f. grande-alfinete (de fabri-
cante de-pannos). 1
Drastiq' e , adj. 2 gen. med. (drastfke) dras- (
tico (remédio).
t Dravb , s. f. t>ot. género de planfas-crud-
fpras.
Dr AVER , V. a. — ^^. e, part, (dreié) desetr^
nar (couros).
Drayoirb , «. a ( dreio.ire ) faca (escarna cou-
ros^
J*<
m
DftO
OOUTM).
Dsten , #. /: bofra-da-Q^d;! (Itílt à oerveji).
Onáci. 1. /. (dréje) pente-férreo (lepara a gri
do linho) — (de petc.) mie , e lUâ pesca.
Daicoi , V. a. — ir^. «> pûH. (âfcjé) aein^f
' 10*0 peote a Unhada aó tinhO.
f Drbun, i.m. (dreièa) tfetim (lom da catt-
pafnha).
DaiivNt, ê. /. i^'Afi/. /kaf. Mpede de tordo.
DBBan , 1. f. alça (de lapàteffo).
Drbss^js , s, f. Ho-de-latâo (]>a<«a-«e pelo enge.
■1m> dos alfloeteiros).
\ Dattstes, i, f, pt. eamadaa-Kle-pedras (ler-
fem de fogâo).
DaGSSBR, v. a. e n. ~ ié, e, part, (dreo^) endi-
reitar — alçar, elevar , levantar — edificar , eri-
gir — adestrar, doctrinar , enuinar , instruir —
domar (um cavalk> , etc.) ~ tornar , toltar, vol-
?er — lavrar (uma escriptora , etc.) — cuzinhar,
preparar Ca comida) — aplainar, iguaidr, unir —
aliiar, polir (pedras, etc.) — brunir, lustrar —
aocommodar, dispor — assestar — armar, cons-
truir — fazer, formar — arrípiar-se , erriçar-se
(OS cabcllos).
{Dresser un compte , formar ama conta :
dresser un piège , armar um laço : dresser
une batterie, assestar, plantar uma bateria:
dresser un lit, armar um leito.
Dresseur , s. m. instrumento de cardelro (en-
direita as pontas) — o que arranja endireita ,
prepara , ele.
Dressoir , i. m. (dreçoár^ aparador, bofète —
âiapa férrea (aliza pedras finas)-<ngenbo id*al-
flneteiro).
■ Dreyer, s. m. (dreié) moeda allemS.
- - Driade , s. f. bot. (dri.ide) drias (planta).
- - DiiiANnRB , s. f. bot. driandra (planta).
f Drilb , i. m. d'tiist. nat. drilo icoleoplero).
Drill, #. m. instrumento ^para semear gráo).
* Drillb , s. m. ( diilbe ) libertino — moço
astuto . ouMdo, velhaco, etc. — pobre, trapilho
— r.itoneiro — trépano (de mâo) — Tcrnima.
( Vieux drille , soldado - veterano î pauvre
drille, soldado- in feliz, etc.
Drilus, s. f. rodilha , trapo (de linho).
Driller , V. n. popul. (drilhé) calcurreai* ,
correr, fugir.
* Drilleux, as, adJ» (drilh^u, zc> nndrajoso,
esfarrapado, trapento, a — mal-vestiiio, a.
Drillibr , s. m. (drilhié} o que ajuncta trapos-
velhos , e os vende.
t Drimis , s. m. bot. drymis (planta).
Drisse , s, f. naut. (driœ) driça (corda d*içar
a verga).
Drochan, 1. m. drogucman (interprete no
Levante).
Drogcb , s. f, (dróghe^ droga — especiaria —
medicamento — [fig.^ cousa de pouco valor.
Droouer , v.a. — gué. e, part, (drogbé) me-
dicar — mezinhar.
KSe — ) V. r. mezinbar se.
Droguerie , s. f, (drogberi) drogaria , dro-
gas — {mar.) pesca • e preparo dos arenques.
%
OMNMIf ff t* Ml (ín^M)
Ugeiro).
f Danomíltti, ê. m. tMffiMÊUii
(fiibrleantfc^dHIrtgueltf).
Drugi EUR , t. m. (drDglIêdr}
DROGricE , 1* m. (drogblé) gabiiiiie {i
rla-nalural)— armário (de drogas) — botica (fot'
tatil).
DRdcmsni, i. m. (drúghfste) drogdM**
Daorr, i, m. (droá) direito, jm -^ jttrlifr»
dencia , leis — equidade , justiça — aoctorídMtt
poder -^ prciençfto ^ razio -^ préttigMitt , ^
vilcgio — gabella , imposição , imposto , ffUiatf
— tatá — paga, salário.
(Prétendre à bon droit, nreteoder eom Jm*
tiça : disputer ses droits, disptltar sens pnvlte-
gios : soutenir ses droits, sustentar seu Jos :
se prévaloir de ses droits, valer-se de sea Jus :
entreprendre sur les droits, erigir-se contra ai
regalias : rentrer en leurs droits , retcodicir
sua justiça : renoncer de leurs droits, ceáET át
seu jus : se plaire à reprendre ses droits, folgar
de recobrar seus direitos : reprendre ks droits,
usar dos direitos : rentrer dans leurs droits,
recobrar seus direitos : défendre ses droits, ds-
f^iider seu jus : â bon droit, com justiça {adt^.).
Droit , adt^. (droá) directa , booesta , reçu ,
sinceramente.
Droit, e, adj. (droá, te) aprumado , direito^ a
— perpendicular , vertical — erguido , a — Jfg.)
integro inteiro , justo , recto , a — fhinco, leal .
sincero , a — etacto , a — bonesto , bonrado, a
— penetrante.
Droite, s. f. (droáte) a dlrdta, a mio-df-
reita.
Droitemevt , adif (droateman) cordata , de*
vida, inteira , judiciosa , Justa, recta, sabia,
sensatamente.
Droitifr , ÈRE , adj. e i. (droatlê , ére) des-
tro, a (o . a que se serve da máo direita}.
Droiture , s. f. (droatiire) equidade , inte-
gridade, inteireza, probidade, rectidáo ^ ImI-
dade — sina'ridade — candura (de aoimoV
(Kn droiture, directamente, ém-oireitura.
Droituribr , ^B , adi. .droaturié , ére} dh
reilo , inteiro , justo . recto , a.
t Drolatique , adj. 2 geru des. (drolaUke)
Jocoso , juvial — risível.
Dkôle , adj. 2 gen. fam. (drôtej alegre , di-
vertido, ei.graçado, faceto, festivo, fol^sâo.
gracioso , joi^oso , lépido , a — gostoso , a — ad*
miravcl , extraordinário , novo , singular.
Dròle, s. m. homem astuto , esperto, fino,
insolentt, malicioso, maligno /manhoso , pa-
tife , saf^rfz , velhaco.
(Un drôle de corps, homem-divertidoi en-
graçado, faceto.
Dkòlemknt, adv, (droleman) alegrei girbosii
gostosa , graciosa , lepidamentc.
Dròlijuií. s. f. (droleri) chiste, galanteria,
gracejo — bufoncriii — celebmra — garbo |
graça — esctriieo , mofa -^ ligeireza (de mãos).
Dròlbssb, s. a fam. (droMo^^ bn;|èira , Itt»
reira,marafOiia,meretrii,micbela, ramua.
DO
« >. m. QÉfgiimiw) dgqacJarto
i, â. A (dfMie) pfQt-dMMdeirt (nii-
f eota o DurtelkHta-fòrja) — {naut.) mMlrot »
vérgii,«t£. (adido).
t teowi, <. /. d'hiit. iMir. gmirodterai-
DtTO
SIT
t Dvmn, s. m, d'hisL nat. crtM-encipu-
nOD — PèèÍtú CimiU o ibettint).
DmHx, «. m. />/krtnii. (dropika) depilatorio
(empbitro-de^pet éol«o).
t DiMURT , #. m» (drofite) duUcral^la-JiitUça
(Mn Uollanda).
Dmmk, «. A 'lof^ («li'to) o^t oordu para
puxar i arttlhería (em M Davioa).
t DMMsn , V. fl. e /i. - *^, tf , /wr^ (drocA)
amlar (Miando dVina torreote).
DMManm oa DRootgBoi , «. m. o que aieita o
paniio, oufardilá.
DaOCILLES 00 DUBOtLUS , #. f» fii» dê cost.
(drtflbe , drêolbe} lutas , preientt — (dá-at ao
joix R>ra do valor da venda).
t Dbooillbt. *. m. de pete. (drulbé) rede
(appôe-te á maré).
DaoQiuirrtu, «. A P^» de pete, (dralbéte)
rede (para tardas » etc.)
DaocfTiB, i. f. (dnifne) mochila, saooo (de
dUetreiro-amlMilaote).
DaoiíiNioa , «- m. (dmlném*) caldeireiro-er-
nnte.
t DaoDiuek ,«. m. (dmç^le) o aieitar, ê car-
teia.
t DaocssER ,».«.— té. e, part. ídnicé) car-
te M (com carda-eomprida , etc.)
DucssETTES, t. /. pf' cardas com dentct-oom-
prkkii vquebram a lá, e dio-lbea primeira fOrma).
OSD. R , adj. (drii) emplumado vpassaro-ooTo)
- basto, espesso, a — folhoso , vegeto, a — {fíg.
fom ] «perto, vivo, a—ale^re — forte, rotNislo,
TigMvso, a — afouto, denodado» a — valente —
^ itrrfHio, a — empfebendedor» a — {adv») em-
t. qualidade, muito.
(Ao plus dru, com atrevimento e vivacidade*
i- DiciM , i. m. (driffde) dniida ( sacriíioa-
« dor, ele gaulez ) — ifig. f€Une, pessoa-capat e
operimentada.
i t Dbcidcssb. s, /. (drttidéoe) filba» mulher*
do-dmtda.
' tDacmHHiB, ii</. (drtfidlke) dmldico (aU
» Ur, etc.)
' IkmMsn , DamoBi , V. a. (flriiidiaê, dmidl)
èoízar (fallar como druida , etc.)
DairiDitMí , «. m. (drltidísme) dmidliiiio (ddc-
trina -dos-druidas).
DiPFjxt. K , adj, bot, (dri/picê> coberto de
polpa wooulenu [caroço-de-ftiicU] dnipá«eo.
Dbtaini, a. f* (drláde)dryadá(nymphaMlo»*
knqucs).
DftTuJt , t. m. canratbo-fímea , é sua glande.
DBTorrtelDB . s. f. bot. l^lo vbenra).
fio, art. Ad) da , -de , do — desde o , a.
{pu virant de , em vida de.
M,i. m. (^) devido ~ credito, deMto» di^
DiTALisiii , s. M. (aoâllMWl tehidlo.
f Dubitatif , nn, ad/, dubki , â.
DuarràTiim, i. f. fnetor. (dublliddtt) da-
tida.
t DCBITATITEHBlfT, OdP. dê$, (dttbtUttVCtliaD)
dubiameole.
Duc • a. m. (dift) duque ~ bolb, moeho (it^).
DocAL. B, adj. (dtffcál) ducal.
DocAT . a. nu (d«ti) ducado (moéda).
DucAiON I #. nu vdKkatôn) ducatAo (méb-dlh
cado)»
Diicai, #. m. (dtfrbé) ducado.
(£>{fcA^pabie » titulo de duque e par («. A
DucaBMi • #. f. ;diicbéce) duqueza.
DucTiLB, adj. 2 gen. (duktil) dúctil, flexffel
(metal).
DocmiTi , t. f. (diiktilité) brandura , dùcti-
lidade , fleiibilldade.
Dii^OKi, ^«DovÈoifi.
DvBL , $. m. (di/â) dcsaflo , diiello — {gram.)
numero-dual.
(8e battre en duet, sair a um desaflo : rappe-
ler en duel , desaRal-o.
Ddblla , a. r peso (a tcrca parte d*uma onca).
DuBLLim, a. m. (diiellslej brigão , du«llisu»
espadachim.
t DunoN , 1* m. d^hUt. nat. urso-marinho.
* Doma, t;. n. fam. (di/(re) agradar , conYlr,
ser-decente — (v. a.) acostumar , afazer , ave-
zar — doctrinar , inslruh*.
t DuttiBLB, DoiSANT. B, odj. 2 gen. (duizfble,
duizfln , te) oofiyenienle , decente.
t Ddit , s. m. (dui) caminbo-de-seixos , etc.
a través um rio (para pescaV
DtiiTB i s.f.de manuf. (duite) cada lanco da
urdideira.
Dl LCAMARA , F. DOCCB-AMÉRB.
t DuLCiricATn? , VB, adj. (di/lcifikatif, ve)
dulclficanie , dulcificaiivo , a.
t DuLCiFicATioN , t. /. (dttlcifíkaclòa) dulclfl-
caçio.
DuijcifiBb , t;. a» — fié. epart. chym. (di/1-
'dflé; adoçar , dQlciflcar , temperar (a violência
dos ácidos).
t DuixiHB» , a. nu (duldmé) guitarra (em o
Norte).
DuLomit, #é A burL (dulcfaié) Duldnea —
amiga , roncubma — lulipa branca.
DuLCORá. B , adj. mcd. (dKlkoré) adoçado,
duldncado, a.
DuLcoRB», tt. a. med. (dulkoré) adoçar, dtU-
dficar.
t DDLii « 9. f, eceles, (dirlO coito (aos ai^os,
sanctos , etc.)
DUMENT , ad(^. (dmnan) conveniente , deorals^
devida , justamente.
f « DottfTBUX, tt, ttdj» (doDietéii, ae) bro-
nhoso , a , etc.
DuKBs, t. f. pt^ (dttné^ cabedelos , dQoas, nse-
dfles-d*areia (a longo das costaa^^o-mar).
DcKBTTB , s. f. naut. (dvnéte) tombadiDMb
t DuNBKatcois. B , Í4 (dMbkerkoá , wê) Vun-
ktfqtiét i a (habilaBtl an Dimksfi|iN>i
t DiHiBBiALi I, ad/' <viaí. duodenaL
34S
DUB
DuoBBKini . «. m. anai, Cdl/odell^ln^ dnodeno
(primeiro-intestiDO).
t Dijooi, X. m, Cdaodl) icgttiidodia (da década
republicana).
t DooMAHB , s, m, (duodrâme) peça-dramt-
tic4i (oom dont interlocutores).
DuPB , s. f. (dijpo) ttardo , estólido , estúpido,
parvo, zole — crédulo — patau — logrado,
mangado , que paga o pato.
(Je ne suit pat ti dupe, náo son iam tolo.
D. PER , r. a. — pé, e^ part, (di/p^) enilMir ,
enganar , lograr — gatunar , turripiar , trapa-
cear , Tcibaqucar.
DupERiF, s. f. (di/perf) burla, engano, lo-
gração , logro, trapaça — yelbacada — gatunice,
ratonii-e.
DupEUR , J. m. de$, (di/péur) enganador —
trapaceiro , Tclhaoo — gatmio , ratoneiro.
DuPLiCÀiRR , *. m. (Cantig. (d«plikére) du-
plicario , soldado romano (tinba soldo-dol>rado).
D: PLiCATA , s. m, (dfiplikatá) copia, segunda-
Tia — couta -dobrada.
f Dcpi.iCÀTiF, VE, adj. (diiplikatlf, Te)dn-
plicativo , a.
Duplication , s. f. geom. (daplikaciôa) mul-
tiplicaçáo (d*uma quantidade per dous) — dupli-
cação, rep»*iiç^'«o.
DuPLiCATUKK , s. f. onat. (df/plikatfhe) du-
plica lura (logar onde as membranas se dobram)
— dobradura.
DufLiciTÉ , s. f. (dwpllclt^) duplicação , du-
plicidade — [flg.) dobrei , refolho — engano —
astúcia — disfarce, flngimenlo^ simulação —
perfídia — m<i - fe , malícia.
Duplique, *./". for, (di/pllke) conlra-r»tposta,
replica , resposta — {mus.) consonancia-dupla.
D PLiQDER, V. n. for. idf/pltkè] responder (ás
repliC4is) — dobrar , duplidlr.
DuPONDics, s.m.d'antig. (di/pondití) dupon-
dio (peso de duas libras) — moeda (do Talor de
dous asses , ou oito reaes\
Dur. e , adj. (d/>r, e) duro, tolido , a — forte
— secco , a — [fig.) cruel, despiedado, inbu-
mano , insensitet — austero , rígido , i - ás-
pero , intrattatel — inflexibil — vigoroso — se-
vero, 1 — fpro, a — agreste , brusco , a — des-
gostoso, trlíKe — enfadado, a— grate, molesto, a
— pungente — InsupportaTel — enfadonho, a —
trabalhoso, a — desgraçado, miseravel-acerbo,
•eido , a. !
(Mener une vie dure, passar tida-lidada. j
Dor , adv. (Adr) custou, difHcil, dOra, firme,
traballKMameote.
Durable , adJ- 2 gen. (durable) duradouro ,
durivel — oonserratel — estatel , permanente ,
solido , a.
DuRACiNB , J. f, peoegodurazio.
Dural. b , adJ, mus. (durai) áspero , duro ,
fbrte.
^ (Le chant dural, o canto-dural.
Durant , prop» (dcirán) durando , durante ,
DO, ou em-o-tempo^...
DoBàim , i. f, bot. duranta (planta).
t DraanoB» #. M. tanbor agypcio vde btnro).
DYN
Ddicib , V. a. — ci. e, part, (dordr)
reoer, fizer-dnro ^ {v. r.) fszer-ae dnra,
forte , etc.
I Di'RCbsbhent , s. m. (dordoemân) codoreb
cimento.
Dure , s. f. (ditre) chio » terra — leito-do-
ríssiroo (de religioso).
(Coucher sur la dure, dormir no diio , so-
bre a terra-dura.
Durée , s. f. (duré) dura , duração — diutur-
nidade — permanência , perseverança , persis-
tência — decurso , espaço, intervalk) — tempo.
(Accomplir la durée, extinguir o praiEO.
Durement , adv. (d</rcman) oom-dunza , dtl-
ramente — \fíg.) áspera . austera , cruel , enfa-
donha , inhumana , rígida, secoa , severa-
mente.
DuRE-NÈRB . s. f. anat. ( diire-mére ) dura
mater (membrana-do-cerebro).
Durer , v. n. (duré; durar , subsistir — prr
maneocr , perseverar , persistir — consenrarte,
manter-se — soffkvr — resistir, susleolar.
DuRBT , TE , adJ. (dfiré , te) dereie . durinho ,
dnrozinho , um-pouoo duro, a.
Dureté , s. f. (durctô) dure/a — firmeza , so-
lidez — ifig) inflexibilidade — barlKirkLide ,
cnieldade, inhumanidade — a.<:pereza — inseosi-
bilidade — resistência — austeridade , rigidez —
seTcridade — callo, callosidadc — (/>/.; pala-
▼ras-duras.
Durillon , s. m. (durílhõn) calto , dureza.
DuRii.i4iNn ,v. n. — né. e, part, (di/rilhoné)
formar-se um callo — endurecer , fazer - se-
duro.
t DuRioN , s, m. bot. (d</riòu) duriorio (ar-
▼ore indiatica).
DuRiuacuLB, adj. 2 gen. durínho, dûriut-
Gulo, durozinbo , a.
t DuRK ou DiRK , s. m. punhal (de serrano
esoossez).
i Datof A , s. m. bot. arrore (de Cayenna}.
DusiL , s. m. torno , etc. (de pipa , etc.)
DuTROA , s. m. IfOt. planta iiMUa (iiiiMurada
com Tinho , produz olvido , ou alegría-insana .
DuuaviR , s. m, d'antig. (dfioiDTir) duuni-
Tiro (magislradB romano;.
DiuMvnuL. B,ad[/. duumTiral (relativo , a a
dnumTiros).
DuuMViRAT , «. m. ( dfíomtirá ) duumTírato
(cargo , dignidade, nM^j^lstratura de duumTiro).
DrvBT, s. m. (duré; frouxel, pennitgem —
cotáo — {fig.) buço ;de rapaz) — {{iot.) lanugera
(da fmcta).
DuvBitujL, SB, adj.de fale. (diftetéu,»)
pennugento, a (aveV
t DuvTÉ , s. f. moeda-de-oobre hollaodeza.
Dyasvriib , «. m. rheíor. ironia desdenhosa,
ou noaligna (entrega ao desprezo a pessoa , qu*
é dVIU objecto).
Dynaxiqub, s. f. matli. (dinamlke) dyna-
roica (sciencia das forças motentes , etc.)
Dynamomètre, s. m. dynamomctro (macbhia,
que compara a força dos homens , á das bestai
EAU
Dviutn , s, m. d'antig. (dináite) dynitU |
iieobor , oa phocipe-precario).
DvKASTiB , s, f, (dinasll) dyiuitia (fuooesiáo
de réit, oti principes da meuna rara , que rei-
naram em ani paiz).
Dyptiqic, A'. Diptyque.
D\SANA606UB, adj. Igfín. med. que s'expec-
tora difHdImente.
Dyscikésu , s, f, med, dyicinetia (diffical-
dade-de-movimento).
IhflcoLB, adJ. 2 gen. dyscolo, a (discre-
l>aDle\
Dyscbasik, «. f, med, (diskrazl) dyicniit
vdesiemperança , intempérie).
D^SESTNÎsiE, s. f. med. (dizcstezf) dyteslbetia
idelMlidade , ou privaçáo-das-setisações).
t IhsoDie, s. f. med ,dizod() dyiodia (exha-
iaçio dat niateriaf-rétidas do corpoj.
Dys<mle\ib , s. f. med. (dizorekef) dytorexit
vouu , ou rraoo-appeliie\
f * DisPATiu, t. f. aotipatliia.
IhsvpsiE, t. f. med. dytiteptia (digettâo-
trabalbo«a\
t DispEunATisHi, i.m. med. dyspennatitmo
(privaçâoKla -temeu te).
Dyspeagie, ê. f. med, (ditfajf) dyspbagia (dif-
flculdadc-d*i>ugu1ir) .
DYsraoME.f. /: med, (disfooi) dyipbonia
(costo-de-fallar).
Dyspnée , s. f. med. dyspnea (trabalbo-no*
respirar).
msaAciiTu , s.f. emplastro Tpara fistula, etc).
DissKNTKAiE , t. f. med. (dlcaulerij dysen-
ÉBA
349
DMSBPtTEBiQtE, adj, 2 gen, med. (diçante-
rfke) dyseotcrico, a ^de dysenleria}.
t * IhSTÉHiE , s, f. (distem!) anxiedade.
DiSTBESiE, s.jf, med. (disiez!) dysthesia (mau-
bonoor , ou iuipai-icncia na moléstia).
DiSTYMik, t.f. med. (disiimf) distbymia (aba-
timento-d'espiritu , anxiedade).
IiTSTOCHiB, ,s f, med, (distocbf) dystocbia
(parto laborioto).
Dywme , 9, f, med. (dizurf) dysuria idiflicul-
tá»a e dolorosa exerçáo d'uriua).
\ DvTiQCB , tjn, d'hisl. nat. (ditike) coleop-
E.
E , #. m* vO (quinta lettra alpbabetica , e se-
gunda TOfcal).
Kaui , 9, m, d'hist. nat. quadrupe ^d'Elbio-
pia).
Eau , 9. f, (Ò) agua, lympba — chura — urina
— çnmo , sucoo — suor — briibo ^de pérolas , e
;Etre tout en eau^ estar alagado em , ou de
soor : làcber de Veau, unuar : tundre en eau,
baubar-se em lagrymas : vert à' eau, verde-
■lar , ou claro : k fleur á*eau, â flor, ao nível ,
i topcríicae dragua : revenir sur Veau, reslabe-
leœr seus negodos : puiser de Veau, tirar
agua : faire rider la face de Veau, encrespar a
flor d*agua t venir sur Veau, vir á flor d*agua :
fournir de Veau, prover d*agua : lui montrer
une source d>af<> mostrar- Ibeum naiœote
d*agua : nager au-dessus des eaux, bolar so-
bre as aguas : firadre les eaux, rasgar a cor-
rente : s*abrenver dans les eaux, abrevar-se ,
nas aguas : friser Pair et les eaux, rastejar
aguas , ou terras : repasser les eaux, trilbar os
mares : babiter sur les eaux, babitar ondas :
être sur la face des eaux, estar ua tona dra-
gua : promener des eaux, estender aguas:
jouer les eaux, soltar o repuxo : fendre les
eaux, abrir as aguas : faire de Yeau^ Uier
aguada (naui.j.
Eau-ob-vie, s. f. (odevf) aguardente.
Eaux et porbts , «. /l pi, (6-e-foré) jurisdie-
çio (sobre aguas , e maltas).
Eau-vehuat , $, m. (d-verçào) declive (leva
as aguas).
* ÉBAHIE (5^ V. r. (s*ebalr) embasbacar-se ,
pasmar — admirar-se , maravilbar-se — ame-
droiitar-se, assombrar-se , espantar-se.
* ÉBABissEMENT, j. m, (ebaiœmAn) admiraçio,
assombro , espanto , pasmo , surpreza — en-
leio — maravilba.
ÉBALAiçoN ^ 9. m, de man, (ebalaçòn) couce
(de cavailo).
t * ÉBANNOY , 9. m (ebanoá) alegria , jubilo.
t* ÉBAMNOYER (5*) V, T. (s'ebauoaié) alegrar -se
— divertir-se.
ÉBASBER , t;. a. — bé. e, part, (ebarfoé) apa
rar , reliartíar — despontar — tosquiar — ijd'O''
brid.) limpar (o rel)arbo-do-risoo , ele)
ÉiuRBoiR , 9. m. ( ebarboãr ) instrumento
(apara , rebarba , tosquia , etc.) ~ cinzel.
ÉBARBURB , 9. f. d'abhd. (ebarb£<re) barbas,
etc. (furma-as o tHiríl solire o cobre).
t ÉBAiuioiB, 9jn. de marcen, (ebardoúr) ras-
pador (de quatro-quinas).
Ebaroui. e , aUj. naut. (ebaruf) descccado ,
rescquido, scccodo-sol, etc. (navio).
ÉbAT, t, m. (chá) diviTtiniento , folgança,
passatempo, recreação, regabofe — festejo —
brinco — coutenlamciito, deleite . prazer — ai-
iivio— folga - dança (mais usado no pi.).
* ÉBATTiuiENT , s, //i. iix)n, (etNtieuián) ba-
lanço (de carruagem , etc.) f . Ébat.
ÉBATiBC \S') V. r. vA'b.ilre) alegrar-se , dc-
leitar-se , diverlir-se , folgar , recrcar-se , rega-
lar-fic.
ÉBAiJBi. ^adj.popul.iron. (cbobi) atlonito,
cmbasl)acado , estupeíacto , uiaraviibado , pas-
mado , suspenso , a.
ÉBAicuE, X. /*. (ebôchc) bosquejo, debuxo,
delineação , Csbuço , prniieircs-traços.
ÉBAiCMiíB, V, a.— ché. e, part, (ebocbé)
bosquejar , debuxar, delinear , traçar — \fig.),
lançar as primeii as linhas (para uma oouiposi-
, çao).
ÉBAUCBOIB , 9. m. (cbochoár) cíuí:gI (d'e^ulp-
I tor) — tasquinlia (instrumento de curdociru).
1 ♦ ÉBACNE (ÍO V, r fam- ^s'cbodir; alegrar -rf,
aio
SBO
«fultar, regozUar-K} — mH» — Oiferllr-ie,
lolgjir -" fit^&tcjar.
* tt^vmví f #• A (eMIie) geoio ilegi^ e ^
* ÉBAi!Di9KiavNT , 0. m- (alKHlicem4n) 9l«fírU,
«lulucsio , praurr i regozijo ^ fpitejo. fQlgfanca.
ËBfï ou I^B« , f . A /i<i||<. refluKO (4o mv)
Htanio.
f EpENActa , s. f, pi, bot. fiipUia-fl*ebaiHM.
FBÉKE, «. /*. jeliéoe) ebaoo (d»uJ — (A/tr- /lo^^)
bpUo^ncgro , cic«
ÉMvKER, ti. a. — né. e» part, (ebeoé) dar odf
d*ebano (4 nijidcira).
Kbêmiji , 4. m. (cbcnié) ébano (arvore).
Íbêm^tc t t» m, (cbea(ftle) ebeoitta , maree-
Dciro.
ÉBRMtTKRiB, É. A ( ebenístefí ) ebenUteria
marvL'periu (obra , orHcio-d'ebenitta).
t ÉBKKOiYLE, i. m. itot. arvore (dá ebano>.
t * ÉBiAtut. 1, atU' (éberlué) embasbacado ,
pasmado , a.
ÉBKBTJkiniBB , V. O.— </^. c, part, de manuf,
(eberlodá) tosar (o paDoo , a ratioa , etc.)
t ÉBJ%TEaRKT , s. m. (ebetemán) aoçào d'cm-
.brulcccr — seu eflieito.
t ÉBETiR , V. a. — r/. e, part;, (ebetir) tomar-
bèsta , estúpido — émbrutecec
* ÉBÉTtiDR , t, f, (ebeicide) êflabotainento (do
siso) — juizo-obtuso.
t * ÉBiBER fV.a.—bé.e, part. ( ebibé ) be-
ber.
+ ♦ ÉBiOMTE , s. m. hereje.
EBIZF.I.EB , V. a. — ié. e, part, (eblielé) afu-
nilar um buraco (o torneiro).
ÉBLOUIR , v. a. — oui. 0, part, (eblufr) des-
himbrar, ofTuscar, turbar (a vislaj — (fiff.) as-
souibrar« cegar, fascinar, hallucinap — incantar
-> enganar — seduzir, tentar.
ÉrijOi issakt. b , adj. (ebluiçân) oegador, des-
lumbrante — brilhante , resplandecente — in-
cantador, a — scductor, tentador, a.
ÉbijOíisskmrkt , t. m. (ebluíi^mân) cegueira,
deslumbramento , oíTust^açáo (da vista) — ton-
tura — (fiff.) fasctnaçào. halluciuaçáo , turbação
— engano , seducçâo , surpreza.
* ÉBOCLKR , V. a. (eboelé) abrir-o-ventre — ti-
rar-asentranbas.
* ÉBONKER, V, a. (eboné) arranjar, ordenar.
ÉBORGNER , V. a. — gné. e, part, (ebornhé)
tirar-um-olbo , ou fazer- Ibe grande mal — {fig.
fam.) tirar-a-Tísta , a-luz (a uma camará , etc.)
t ÉBOTTKR , V. a. — té, e, part, d^ Jard^
Ceboté) tlrar-08-raminhos, ou encurtal-OB.
** ÉBOOFFER, V. n. (ebufé) estalar, rebentar.
(Ces sots discours font ébouffer^ rire, aqucl-
tes tok» disairsos fazem arrebentar de riso
t Éroi)€KIisb, m. f. (ebujéuze) obreira (tira os
nós ao pan no).
ÉBDDiixiR , V. n. — //. e, part. (ebnlhlT) d(-
■linuir, g.islar-sc (por demasiado ferver).
ÉiOiiuiaKKT , $. m. (ebulemâu) desabamento ,
ëesBioroiianienlo , quéda — destruição , mina —
deradencia.
ÉBoilLn (5*) P. r. - té. e, part. (s*ebulé) cair,
iBR
derrocar, daiabar, dcMDoraiiar'W • ••boroBr4e
— arruinarse, dasAuier-ta.
£boui.ib , i. m. (ebttll) ooom dwmomiiidi,
pulnii.
ÉBODQUEUSB , S. f. (ebuUuiB) aialber (€6f(a os
nós, e tira as palhas aotestofiM).
ÉBOuicEONNBUEBT, S. m. ogr, («liar|BiicniÍB)
desfolha , desfolbamento.
ÉBOURfiBOMNER , v. ã. -r^ né. S , pmH. agr
(eburjoné) desfc»lhar, desoUiar, atladroar (as ar-
vores, etc.)
ÉBODRCEOimEfiRS , t. m. pi. (eburjooèar) pai-
uros (comem os renovos , ete.)
t Ébourceonnoir , $. m. (eburjonoái) ftrra
(aorfa renovos, etc.)
ÉBorRiFF^. B , adj. fam. (ebm>ifi) arripiado,
desgrenhado , desordenado esgadelhado (ca-
bello, etc.)
ÉBOORfFPeR , v.a. — fé, e, part. fam. (ebu-
T\ft^) arripiar, desordenar, erriçar, esgadelhar ot
cabellos (o vento).
ÉBOURRBR , V. a.-^ ré. e, part, (eburé) ti-
rar-a-borra
ÉBouziNni , t;. a. — né. e, part, de pedr.
(ebuziné) descodear (a pedra).
ÉBRAlQflB, f^. HtRBAlQDB.
ÉBRAisoiR , S. m. (ebrezoár) oucharra , pa- fér-
rea (tira brasas das fornalhas , etc.)
Ébrakcbement , t. m. (ebranchemikD) decole,
4esrama , desramaçâo , poda.
ÉBRANCHER , V.a. — ché. «, part. (ebrandiQ
decotar, desramar, destroncar, podar (as arvores).
ÉBRANLEMENT , X. /TI. ( cbranlcmân ) abalo ,
abano , agitação , sacudidela , sacudidora , tre-
mor - {fig.) oommoçâo , turbação.
ÉBRANLER , V. A. — té. ^,part (eforaalé) aba-
lar , abanar , agitar , inover , sacudir — Jig )
oommover — assombrar , assustar, espantar —
aluir, destruir.
(5' H ti. r. abalar $<e, bambaleiar-se , mo-
ver-se.
(Les troupes oommen<*ent à s'ébranler^ as
tropas começam a pòr-se em movimento.
Errasemekt, t. m. d'arch. lebrazemán) alar-
gamento , largura (das umbrelras-das-portas, oa
frestas).
Ébraser , V. a.—sé. e, part. d'arOk. (ebrazA}
alargar o vào (de porta , ou lY«sta)
ÉBRÉCHER , V. a.— cké e, parT. (ebrecfaé)
fiizer boocas , mossas (a uma faca , etc.)
ÉBRENER, V. a. — né. e, part, (ebreoé) lavar,
nmpar (uma criança).
ÉBRiÊTÊ, t.f. (ebrieté) bebedice, borracbeira ,
diriedade.
ÉBRiLLADS , s. f. de man. (ebrflbide) fofrcigla
(para voltar o cavallo).
Ébrouement, s. m. (ebrumân) arrufo, imlido,
sopro (do cavallo com niédo\
Ébrouer , v. a. — oué. e, part, éf tincL
(ebníé) enxaguar (um estofo, etc.)
ÉBR0UKR (5') V. r. arrufu*-se , soprar, fo^oar-
mMo ^o cavallo).
ÉBBuiTn , V. a. ~ té. e,part. rebr|fi|i|}d»
colirír, divulgar, publicar — fodferar.
EGA
(^'-<-} V. r. faier-«e -publico.
tioAJ», s. m, (elM/âr) cuDl)«^e-pau (^ ra-
cler knba).
t * ÉBI7DES, «. m, pL campos -iiicultot , oa
leoi-lriffo.
Ébullition , s. f, (fb</1iciAi|) borbulbat « fo-
laseni — fer?or (do tangue) ^ (i^Arz/i-) ebUlli-
flo* femira.
t tMiiuB , ^, /. i/7ifx/. mi/, cbwroa (eoncba ,
■iarfiin\
ÉCACHBMSNT, «. fn. (fcacbeinân) amolgadura,
eoutusáo , e«magaditra , macbiuaiiiento , pixa-
dora— arbataniento.
ÉCAcaïai , v. a. — rA^. e, part, (ekaché'^ es-
borrarbar , esmagar , mat^bucar ~ acachapar ,
•cbatar, ameigar, cooluodir — esmigalhar, que-
brar — magoar pízar , trilhar — amassar ,
morr.
{Écacher la cire, pôr a cera em páes.
Écáciiecr ,* s. m. (ciacbéur) o que quebra, etc.
(oaro) — bate-folba.
ÉCAFBR , t;. a. -^ fé. e, part, (ekafiî} racbar
o Time para trabalhar com elle (o cesteiro).
ÉiJLcrai, s. f, (elLáube) porçáo (d'um nega-
Uio-deieda).
ÉcAiii^sis , 9. m, (ekalbáje) fenda (no ▼!-
4rad4}-da-louça).
ÉCAILLE, #. /*. (ekálhe) escama (de peixe) —
OODctia — eaiea ^ tartaruga — crosta • do- pão
(tufada) — [,de pint.) lasca-de-côr (despegada
áo panoo).
(Une écaille ▼ive , uma ostra.
ÉCAILLÉ. 1, adj. (ekaihé) escamado , a — co-
terto-d'escMnas , esi^moso , a.
t ÉcAiLLKMKNT , s, m. (ckalbemán) escama (do
ÉGAILLER, V. a. — a. Cj part, (ekalbé) esca-
~ descascar.
(5* — ) V. r. lascar.
ÉCAILLA , Ire , s. fekalhé , ére) abridor , a ,
vendedor, a ^d*ostras).
ÉAAiLLBui , SB , adj. (ekaibéu, ut) escamoso , a
-*- cascudo , a — concboso , a.
ÉcAiLLDN , i. m. de man, (ekalhôn) col-
■rilbos, dentes do cavallo.
tcAaxDBE, ê, f, (ekaihifre) faiha, lasca.
icALB , J. A iek;tle) casca (de noz , ou d*ovo)
— fast (d^errilbas) — {naut.) escala.
ÉCALEB , V. n. — té. e, part, (eiuilé) esbur-
far, descascar (legumes , etc.)
\JS' — ) V, r, descascar-se.
* ÉCALOT , s, m. (ekaló) noz , ou casca da
aaesma.
Íeam • È. m. (dKân) espadela (de tasqninbar
tBllO).
ÉCANSon , tf. a. — gué. e, part, (ekangbé)
aspadelar, tasquinbar (o linbo^.
ÉBANsoiDE , s, m, (ekangbéur) tasqulnbador
(de Kobo).
icafCBMi , ê, m (ekakéor) marinheiro (pre-
para arenques).
ÉCAftEouiLLoi ^v, tu — té, e, part, poput,
4w. dekarbuttié) esborrachar, esmagar, macho-
r, pizar — detfuer .- despedaçar.
BCG 361
ÉCAuaioni , #. jfi. (ekançoir) agnlht (de cra«
▼ador) — broca-aguda (de douradoret) — pinça
(d*esporelro) — iastrumento - cortante (de cea-
teiro).
ÉCARUTE, t,f, (ekarlâte) escarlate» gri —
estofo ^U'essa oôr).
(Avoir les yeuï bordés á*éeartate , ter olbos
muito vermelhos.
ÉcjkRLATiN , s, m, (ekarlatèn) bebida afenne-
thada — espécie de cidra.
ÉcAaLATl^B , s. e adj, (ekarlatlne) esearlatiiia
(febre).
ÉCARLINCDB, A^. CARLIfCOUB.
ÉCARNfcR , f^. ÉCHANCRRR.
ÉCARQUiLLEMEKT, S. //?. fam, (ekarqullhe-
màn: cAcanchaiiicDto (das peruas) — arregala-
meiito (dos olhos).
ÉCARQiiiLLER , v. fl. — lé. c, part. fam. (ekar-
quilhe) abrir , afíislar , alargar , escauchar (as
pernas) -- arregitlar (os olhos).
ÉCARRISOIR , A'. ÉCARISSUIR.
ÉCART , S. m. (ekár) apartamento — desvio —
retiro — dig^ressáo — irregularidade — desman-
cho — repcilão , s;ilto (do cavallo) — descarte
(no jogo) — {de bras.) quarlcla (d'escudo).
(X Vécart, á banda , á parte , de parte ; es-
condidamente ; em logar - desviado : se tenir à
Vécart i andar ao lonje.
ÉGARTABLE , adj. 2 geit. de fale, (ekarlábie)
que toma o vôo mui alio (ave\
ÉCARTELÉ. E, adj (ckartclé) esquartejado , a.
ÉCARTE1.ER , V. a. — lé. c, pari. (ekartelô)
esquartejar, fazer-em-quartos— (</^ 6raf .) quar-
tear (o escudo).
ÉCARTEi.URE , t. f. dc bras. (ekarteliJre) es-
quartclamento, quarteado (do escudou
ÉCARTKMENT , s. Hl. (ekaricniân) apartamento,
desvio , separação — abertura.
ÉCARTER , V. a. — té, e, part, (ekarté) afas-
tar , apartar , desviar — separar — alargar —
alongar — dispersar, dissipar — derramar, es-
palhar — evitar.
{S' —) V. r. afastar-se, alongar-se , arredar-se
— dispcrsarse — descarlar-se.
ÉCARTILIXUENT, y. ÉCARQLILLEIIBirr.
ÉCARTII.LER , y, ÉCARQUILLER.
ÉCARToia , s. m, (ekartodr) ciozelinho (d'es*
padeiro).
+ ÉCATIR . K Catir.
ECAVEÇADB , $. f. de man, saoididura-do-ca-
beçáo (dá se á cabeça-do-cavallo).
t EcROLE, s, f. mus. (ekbóie) alteraçáo (oo
gcnero-harmonico , etc.)
EcBOLiguB , adj. 2 gen, íned, (^kbolfke) ec-
bolico (remédio , que accéléra o parto , ou Cu
abortar).
EccAKTBis , *, m. med. (^kantj) eicreioencla-
carnosa (no canto-do-olbo).
EccATHARTiQLB , adj, 2 gen. med, (ekatar*
llke) dcsobstrueiite , ëccatbartioo , expectorante»
purgativo, que abre os poios da pelle (reme*
dio).
EocBBOHO , a. m, (éœ-bomô) retrato de Jeiv-
Chrísto (coroado tfcspiíiliof » dO
252
ECH
EociTiifSE. S. f. eir. ickimoze) ccchy mosto
(lere-contiisáo).
Ecci^ARQoe, », m, (eklezíárke) en^lesiarcha
(anfif|ftKM>fficial grego , que juDctava o povo oa
lgreja>.
EocLÉsiASTB, t. m. (ekletláste) eodesiastes
(llTro do Testamento- Velho).
ËocL^^f AsnQTE « S. m. (ekleziastfke) ecclesiai-
ti^ (livro-canooicio do Aiitigiio-Te«tamento) —
clérigo — iadj. 2 gen.) pertencente á ign*ja.
£cGL£sf4STiQtiRsiiSNT . odu, (ekleziastjkeman)
ccclesiaxticamcn te.
EccLÉsiKNS, s. m. pi. (eklezièn) eodesianoe
(partidários da-igreja).
EccopE y t. f. cir. (ekópe) fractura , côrte ,
Iruncainrnlo (no craneo).
EccoHROTiQUE , S. c o^j. 2 geti. med ^eko*
prolfke) cocoprotioo (purgante lento, suave e
salulifero).
ECCORTHATigrE , f^. ECGATHARTIQDE.
Eccrinòixh:ib , s. f. med. (ekrinolojO eocri-
nologia ctractado-das-secreçõcs).
t EcoÉniQUE , adj. f. (ekdemikc) em œrtos
paizes (doença).
EcDiQUK ^ s. m. {, ekdfke ) eodico ( officiai da
Igreja cm Constantinopla}.
EcDusiES , s. f. pi. rnrth. (ekd£<zf) endusias
(aiitisuas festas cm honra de Latona.
ÉCERVELÊ. E , adj. e s. fam. (ecervclé) estou-
vado , a — imprudente , indiscreto, a — patela,
tolo , a — leviano . a.
ÉCHAFALD, s. m. (echafò) cadafalso— estrado,
tablado — thcatro — andaime , palanque ~ pas-
sadiço , ponte (de madeira).
ÉuiAFADDAGB , s. m. (echafod.ije) andaimes —
tablados — emmadeiramento, madeiramento —
inaul.) jangada — {fig.) base— armação— apres-
tos, preparos.
ÉCHÀFAUDER , v.a.-~ dé. e, pari. (echafodi^ >
construir, fazer, levantar (andaimes , cadafal-
sos , tablados} — (/í^.) preludiar , preparar (ai.
guma obra?.
^XHALADER , F. ÉCHAI.ASSLR.
ÉCHALAS , s. m. ( echalá ) estaca , taucbão —
escora , ponfalete.
(É Ire un vrai échalas , ser niagrissimo e del-
gado.
ÉCHALASSEXENT , s. m. (cchalai^mAu} empa ,
latada.
écHALASSER ^ V. O. — sé. € j pari. (ecbalaoé)
empar, taachar — estacar, pontaleiar.
ÉCHALiER > s. m. (ccbalié) sebe , tapigo , ta-
pume.
ÉCHALOTE , s. f. (échalote) echalota (planta' —
laminaziiiha-de-lalâo ^nos canudos do-orgáo).
ÉCHAMPKAU , t. m. (echanpô) ponta da linha
oude atam o anzol (para pescar bacalhau).
t ÉCHAMPER y V. a. — pé. e , pari. d'arl.
(ecbampô) destacar os objectos (do fundo).
.^CHAAPiR , if. a. — pi. e, pari. de pinl.
(jEChampIr) oontornear uma figura , ornato « etc.
(•^arando^o do fundo-do quadro).
ECHANCRER , V. ft. — cré. e, part, (echaukré)
chan-rar.
ËCH
^XHANOiíiRE, s. f. (ecfaanknhv) cbanflradon,
chanfro — \jbot.) folha (recortada para deotroV
ÉCHAKDOLB , ». f. (echandóle) eicandola , ripi
(do telhado).
ÉCHANGE, ». m (echânje) alborque, camfab,
oommulaçáo , permuiaçio , troca.
(En éctuinge, em troca ; d'outra parie ; ou-
tra vez : faire un échange, fazer camlMO.
ÉCEANGRABLB , adj. 2 gen. de». (ecbanjábH
permutável , trocavel (cousa\
ÉciANGER , v.a. — gé. e, part. (echanjl|
alborcar, cambiar, permutar, trocar — moOur
^roupa-suja (a lavadeira).
ÉCHANGISTE , ». Hl. for. (ecbanjfste) alborca-
dor, cambiador, trocador.
ÉrjiANSiNf, ». m. (echinçôo; copevo, escan-
ção.
(Grand échan»on, copeiro-mor.
ÉCHAN90KNBRII , ». f. (ecbançoneii) oop»-d'el-
rei — os copeiros.
ÉCHANTILLON , ». m. (ediantîlhôo) iroostw ,
espécimen , modelo — fragmento , pedaço —
ení^aio, prova.
ÉCHANTILLONNER , v. tf. — né. c, porf. (ecbaD-
tilboné) aferir, conferir, confrontar (pesos , de.)
— cortar amostras (da peça d*um etiofo).
ÉCHANVRBR ^ V. a. — vró. e, part, (edianvif)
estomentar, tasquiohar (linho , ele)
ÉCRAN vROiR , ». m. (ecbanvroár ) etpadela .
lasquinha.
ÉCHAPPADB , ». f. de grav. (ecfaapáde) ravalo
(do buril).
ÉCBAPPATOiRB , ». f. fom. (ccbapaloáre) efAi-
gio , escapatório , escapula , escusa , prefeito ,
subterfúgio , tergiversação.
ÉCHAPPE , ». f. de fale. (ediápe) o soltar as
aves (largando sobre ellit o falcão).
ÉCHAPPÉ. E, adj. e ». m. (chape) naiodo, a
Cde casias-mixtas)— joven-oolerioo, estúrdio, f<c.
(Être un échappé des petites maisons, ser
tolo, pateta.
ÉCH4pp£it . ». f. (echapé) escapadela — rapa-
[ ziada — intervallo — {de pint.) aoridenfe , es-
I batimento (da luz) — longes — perspectiva —
1 yd'arch^ vAo (d'escada , ctc ) — coxia.
[Écttappée de vue, vfsta (per entre bosqui^ ,
de.)
ÉCHAPPEMENT , ». m. de reloj. (echapcmân)
escapamento , paltietas (dá roda-de-reenoontru .
ÉCHAPPER , t;. a.— pé. pari, (ediapé) esca-
par a... , evitar — (v. n.) fugir, sahrar-se.
{S' — ) V. r. escapulir-se — soltar-se — enlto-
reeer-se.
ÉCHARROT, ». m. bot. (edkarbò) castuba-
d*agua (planta).
ÉCHARDB, ». f. (ccfairde) espinho, lasca (qoi
entrou na carne) — farpa.
ÉGHARDONNBR , v. a. — iié. e, part, (i
doué) arrancar-os-cardos , escãrdetr.
ÉCRAhDONNOiR , », m. (cchardoiK)ár)
lho.
* ÉCRARGUBT , ». Hl. gURnU.
ÉCRARNBR, V. O. — né. €, part (<
fîtsr.uiiar (œuixisX
ËCH
ÉciuiMmi, 1. m. (ecbanioár) deicwiiidor
OaitraBeDlo de deicarqarj
ÉauRHOKE , s» /*. (lectiarofire) detcaroadura
(dot rourot).
&BABPB, «. f. (ecbárpe) cfaarpa— banda, cm(o
(de militar) — atadura • ligadura — liracolk) —
lenço — espécie de mantilha — linba-lraosTer-
•ai — {aátr.) lodiaoo.
(Changer á^écharpe, mudar de partido.
ÉciABPBE , V. a.— pé. e, part, (echarp^)
acotilar, cortar, espaldeirar, gilvazar , talhar (a
rara a alguém) — fazer em pedaços.
t * ÉcnÀBPiLLBRiB , s. f. (echarpílbcrf) oon-
inaáo, extorsão , rapina.
ÉauRS. E, adj. (ecbár, ze) avaro, etcasso, mes-
quinho , miserável , parcissímo , a — [fidj. m.
pi. naut.) ventos-contrarios , escassos , muda-
reis , etc.
ÉoiARse , €utj. f. (echároe) de qualidade in-
ferior á ligá-da-lei (moedas.
ÉoiARSEiiCNT , adv, (echarceraan) avar«i . es-
cassa , mesquinha « miseraniente.
ÉCBÀRses , V. n. naut. (ctharcé) pôr-sc œn-
trario, escasso , mudável (o vento>.
KCBARSCTÉ , s, /'. ^ecbarceté) defeito (das rooe-
«btt-liaixas} — avareza , escasseza , mesquinharia,
liarrinioaia , penúria.
ÉCMA&SE, s. f, d'aixh. (echáoe^ regoa (para
trarari — {pi.) andas , pernas-de-p;iu.
7 ÉCHASSuss , t. m. pi. d'/iisi. nat. (cchacié)
aTcs-pcrn*allas.
ÉcHAUBocLÊ. E , odj. (ecbobulé) bostelleoto ,
IrjrtNJlboso, impigcnto, a.
ÉCMAUBOvujiib , s. f. (echobuilíre) borbulha ,
li(»^(ella, empob (na pelle), brotoeja.
fcCBAiDK , s. m. (ecbodé) oosoorâo , espécie de
bolo ^ assentozinbo-dot>radiço.
ÉcflAUD^.. E , adj, escaldado , a.
ÉoiAVDEa , V. a. — dé. e , part, (echudé)
escaldar.
[S' —) V. r. fam. escaldar-sc, floar-logrado ,
padeixr alguma perda , oii receber danino.
KcnAUDoiR , t. m. (ecbodoár) logar onde s'es-
folda — caldeira , vaso (parai escaldar).
t ÉaiAUiwiRE , s. f. (echodoiire) matadouro.
t * ÉauuMiLf: • f^' Barokao.
FuuvtVAisoN , i. /'. ^ecborezôn) bolba , erup-
r-ao , Caqiientamento — bostcllas , fogagem , em-
po as.
íaAtJfTANT. E, adj, (echofin , te} escaldante,
rscandescente.
ÉaiAorra , «. f. (ech^) estuGi (faz cair o
pello aos couros\
ÉCKAcrFÉ , i. m. (ecbof^) cheiro de cousa-es-
foentada.
touurFEMBKT , t. lit. (echofemân) aqucnta-
OMut*, etcaodetoencia.
ÉCEAurFER , V. a. — fé, e, part, (echofé)
aquecer, aquentar , escaldar, escandescer — ac-
r, afoguÉhr, atear — \fig.) azedar, eooole-
ir , enfadar , irritar — animar , estimular ,
— inllammar.
iS" — ) V. r. esquentar-M- agastara, apaixo-
ECH , 353
ÉouuFvoímÉB, s. f. fam. (echotarè) em-
presa-temeraria , infeliz , etc. — escaramuça —
refrega (roal-suooedida).
ÉCHAUFFURE , s. /. (echoffhre) bolha , empola,
pintas , f ermelhidão (na pelle) — leve-escalda-
dura.
ÉCHADCOrrc , s. f. mitit, (ecboghéte) ata-
laia , vigia — gurita.
ÉCIAULBR , f^. ChACUB.
ÉCRAUx , s. m. pi. (echô) foMos (recebem as
aguas d*um prado , ou floresta).
ÉCHÉANCE, s. f. (aheânce) prazo, termo,
vencimento (de pagamento}.
ÉCHfiC t s. m. de jog. (echék) xaqoe — cala-
midade , desgraça , fatalidade , infortúnio —
{fig.) perda — derrota , destroço , revés — es-
torvo.
(Tenir en ^c/itfc, atalhar, metter respeito , ter
em temor : échec ot mat , xaque, e mate : faire
échec, dar xaque , e mate.
ÉcREGS , s. m. pi. xadrez.
ÉcJiíB , t, f. de card. (eché) quantidade de fio
(sobre a dobadoura).
ÉCRBLAGB , s. fn. de cost. (ecbeláje) direito
de pòr uma escada onde algum concerto a re-
quer.
ÉGRELER t v.a.— té. e, part, (echelé; escalar,
pôr>escada.
ÉcaELBTTB , s. f cscadinha ~ cangalhas —
instrumento de passamanelro.
ÉCRBLiER, s. m, (ecbelié) escada (d*unia so
hasteai.
ÉCRELLE , s. f. (echéle) escada-de>máo — es-
cala ( geographica ) — escada-empinada (d*uma
casa) — forca.
* ÉCHBLun , V, a. (ecbeléj escalar , invadir
(com escadas) — {de cost.) expor alguém em
publico (n'uma escada^
ÉCREiAN , s. m. cechelòn) degrau (d'escada) —
{fig.) adiantamento— elevação d'uma ordem, etc.
a outra superior.
* ÉCREHER, V. a. (ecfaemé) enxamear, fazer
novo enxame d'abelhas.
ÉcaiilBiAL , ÉCHEKEAU OU ÉCREFOTr , S. fH. (CChC-
nal , cchenò , echeué) cano , gotteira {óo te-
lhado).
ÉCHENiLLÀGE , s. 171. (echenilhâje) esiagarta-
jem.
ÉCRCiciLLER , V. a. — lé. e, part, (echenílbé)
eslagartar, tirar-as- lagartas (das plantas, etc.^
ÉCRENiLLOiR , s, /Tl. (cchenilhoãr) instrumento
(tira as lagartas das arvores, etc.)
Éc■E^o ou ÉCBENAL , s. /Tf. (eclíenò , echem^l)
bacia de- barro vonde cai o metal-fondido).
ÉCHEOIR , y. ÉCHOIR.
ÉrJiERPiLLER , V. a. vecberpilhé; furtar , rou-
bar vpelas estradas).
* ÉÍcHERPaLEMiE , s. f. ( echerpiHierf ) ftirto,
latrocínio, roubo (nas estradas).
* ÉCHETTB, s. f. (ecbéte) acontecimento -^ ca,
sualidade.
ÉGBBVBAD, s, m. (echcvò) cabeça-de-fio»
meada , DCgalho
23
U4 . ECU
ttkmv^tt: K, adf. (echrreTê) ifriplaëtf, éet-
ffrenhwlo. «tgadelbado . a.
* ÉciBYBR, V. a. (ecbeTê) ncápar, etitar,
AiRrfr.
ÉciBirm , s. m. iedieTiii) a1iiiota<iel , ycreê-
dor.
éoiR?iif AOft «. m. (ecberioále) almoCaoelado,
▼erea^io.
ÉCBip. vE, adj, de eaç» fechlf , ft) (jokwo, a
— Toraz.
ÉcntFFRB, s. m. d'areh, Oechffre) «felo, pa-
rede cdVtrada).
#cniFFRKK, V. a. d'areh. (echifW) especar,
esteta r.
ÉCHiCNOLE, #. f, ( ecfaiahdle) fato (de sert-
gneiroi.
ÉCHfi.LON, f^. Trombe.
t ÉCHiN, s» m, (ecbéo) medieo-do«serraIho
tm CoNSiantinopla.
Échine , t. f. (échine) pspioliaço, espinha-
dorsal ~ 'd'areh.) ornato-oral, ^. Ov».
(Longue, maigre échine, pe&soa ma^rissboa
{fam).
ÉCHINÉ. B, ttdj, bot. (échiné) ouriçado, a.
ÉCRiKÉB, #. f. (échiné) t(>nibo-dc-poroo.
ÉCHiKER, V. a. — né. e ,part. (échiné) aloqi-
bar. derrear, quelM-ar, romper (o espinhaço>^
{jflg. fam.) matar.
(Échiner de eoups, moer de paBcadas(^a-
puL).
ÉCHiNiTB, t. f. d'hiit. nal*{ed^nitt ) ou-
rico-do mar (petrificado).
ECHf KtoPB , s. m, bot. (^duq6p^) akrotho , ou
espinho
ÉCHiKOpnoRE, s. f. t>ot. vccliir.vfúre; ccqjuq-
pbora (plaoïa) -^ [d'hist. /;a/0 esp(,H:ie de ma
risco.
ÉCHIN0PHTH4L»IE, J. f. mCd. (ÇrlilfUÍialíUÍ)
echinopiilhalmia unham mav*ãçv4^a$ palpcî^r as).
ÉCHiisoi'LS ou ÉciUKOfOOii t f. m, bol. cnrdG-
espherico.
i ÉCNINORYNQUBI , .9, m pL U/Uit- ruit,
▼ermes-intestmos.
ÉCHioN ,. j. m. ^A soagem» planla
ÉOiiQiEré. E , adj\ de bnui- [lh biJstlé) eiixa-
drezado , a (rcilo, a em toi ma de xaùre/,}.
ÉoiittUiER, s, iH. i^cl)iKti^) tabttleiro-do xadrez
— {de pesc.) redc de ix-scar — aniiRUO irjbuual
(em Normandia) r- erário (na înglalerraî.
t ÉCHiTE , s. f. bot. C*ichUe) cthilcs ^planta
africana).
ÉCHIUM, y. VU»KRIISE.
ÉÇBBAurrAiiQiJK , s. tn. cliefe (governava os
Judeus durando o capliveiro e:u Babylonia).
ÉCBO, *. m. (ekô) écho— {d'areh.) aîo-
hada-elliptica, etc. (repete os sons)— (j. f. mxih.)
a nympha Echo.
(Cet homme est Vécho d'un autre, este bootem
repete o que outro diz \Jlg.).
^BQfB , V. fi. — chu. e^ part. Cechoar) cair
— chegar , vir — caber {per Surte) — venocr-se
(Q prazo. ctc> - acontecer.
* timmtt s 7 ãé cost: ^cOioàt») eucocssão-
collaleral.
ËGL
cCHOMB, f^. TOUJBt,
ÉcHOMÉTRE, s. m. mãth (ekomilr^
metro (escala , ou regra que mede i duragiodOi
sons , e acha seus intervallos , e relacASi).
ÉCHOM^TRiE , t. f. (ekoroetrf) ecbometrii (ária
de formar echos nos edifieios, etc.)
ÉCHOPPE , s. f. (ecbópe) cabana , lojinha (de
vendcdeira, etc.) — {d'art.) buril , cinzel , esco-
pro , goiva.
ÉCHOPPER , v. /i. — pé. Cjpart. (echopê) abrir
ao escopro , burilar.
ÉCB0CE91EKT , s. m. nãut (edraitiAD) enca
Ihamcnlo , encalhe (de natio) — acção d'enca-
Ihar.
ÉCHOUER, V. a. —oué. e, part, na ut, (echuè)
encalhar — ( u. n.) dar-á-costa , naufragar —
cair— qucbrar-se — [fig.) maltograrse (uma em-
presa , eU\)
iS' —) V. r. encalhar- se.
ÉcHRoíri^s, s. m. bot. viperana (planta).
ÉCHYMÒSE, y. ECCHVMÒSB.
t ÉciMVBLE , adj. 2 gen. (ecimáble) deoota-
▼el (arvon>).
ÉciNER , v.a. — mê. é, part, (camé) deco-
tar , desjionl^r (o clrtio-das-arvoí-cs*.
ÉCLAB01 ssKR , V. rt . — sé. €, part, (eklabooè)
enlamear, salpicar-de-lama.
ÉCLABoissiTRE , s. f. (eklal)uçiire> choca , «ai
picaikira , salpico (de lama, agua , etc.)
* ÉCLABOLTER , V. fl. ^ckhibuié) enchcr-Uc
lama , enlamear.
* Éci.AFFtR , V. a. (eklafé) estalar.
{Éclaffer de rire , estalar, estourar de nr.
Eclair, s. m. /'eklér) lampo, relâmpago —
fulgor, luzeiro — {fig. r*oet.) raio — re^plaurtcr
— {chxtn.^ o bnlbar.
(Apercevoíi à la lueurdes ^c/<7e/v^ vislumbar
á luz dos relaoipagos : jaiiUr des éclairs, espir-
rar rclnin pagos.
Éclairage , s. m. ^ck lera je) illuminação vdai
ruas\
Éciaircie , f . f. naiU^ (eklerci) aberta , da-
ráo (no c*^).
ÉcLAiRCiR, V. a.^ei. €, part, (eklercír)
aclarar , esclarecer , rarefazer — destMslar —
lustrar, polir — (fig.) albanar, elucidar, explicaj-
— descobrir — desembrulhar , desenredar —
alai (jar— desfawr, resolTcr, aoHsr (duridas, etc.^
— informar, instruir.
(.ç* _) v. r. fiBzep>se-claro — inflormar-ee, in»—
truir-fe.
ÉcijinicisSBMnvT ) «. Hl. ^lerdcenftn) evla —
recimcnto , ilIuminacAo.
ÉciJkiRGissnnt , «. m. i6klercioé«r) Uxeiro «.
que alimpa , e lustra.
ÉCLAiRB, i. m. (efclére) oelidonia (pientt).
ÉcLAihb. E, adj. (ekleri)eclarad(s
— (/í/T.) docto , erudito, eMvdioso,
intendido, sábio, z.
Une salle bien éciairêei anUBla mui
00 com bastante luz. ^
ÉCLUBER , V. a. — ré* e, part. <ehia#i
mltr , éeelarefer , Hlamtaar-^illistrir ~ 01^ •}
eclarar, iafonnar« íostruir -* espiar,
ECL
— {de fÀnt.) realçtr — (v. n,) fkizilar,
fftampeir , retampejar — ahimiar , trazer-luf
t ÉCLÀisnTe, s. f bot. (dklcré(e) espécie de
ndumcalo.
t ÉciAiwEim « s. m. milit, (ekleréur) tMtedor,
t Xplorador (toldado , etc.)
f CLAMÉ , adj. m. (eklamé) oom o pe, ou aca
quebrada (canário).
t tcLAMPSiB , s. f. med. (ekUmptQ edampua
(toormltáo na« crianças). '
ÉCL4IICU , s. f. (ekJàncbe) perna , ou quarto
traznro (do carneiro).
icLÃROu» ,v.a.— ché, «, part, de manuf.
(Éklandié) deteorugar (uni panno, estofo, etc.)
ÉCLAT, t. m. (ekLi) lasca — astilba, estilhaço
— bnlho , darão . esplendor, lunie , lustre , lu-
ariro — Titcza — [fig.\ gloria — BMgniSccncia ,
pomps — bulha estralada , estrépito , estridor,
fStroDdo. fragor, motim , ruído — escandato —
luz — raio.
{Èdat ds rtre , gargalhada , risada : éclat
de toi\ , brado, clamor , gritaria , grito : Ve-
tíat de ror, o lustro do ouro : faire un grand
éclat, fazer grande motim : lancer par éclats j
laocar em pedaços.
ÉcuuNT B, <id[/. (eklatân, te) brilhante,
oplendido, a — luminoso, luzente, reful-
irâle , tcintillante — estrepitoso , ruidoso , a
I -beBo, a — Tistoso, a — grande , magnifiro ,
pOQpoio , a — sonoro , a — agudo , penetrante
- uiwgne.
, ( Une Toix éclatante, uma toz clara : un
I m^e éclatant, mérito illustre : servias les
I plw éclatans, serviços os mais rcleraotcs.
I icuTANTC , s. f. (eklatànte) foguete (de bri-
•biolijtiniG fogo).
ÉcuTKiEirr , X. m. (elclatemân) estalo, rcbcn-
i«neato (d'um ramo-fortissimo).
^Tia, V. /i. — té. e, part, (eklaté) estalar,
I h*car-ie, rebentar, rachar-se, rompcr-se —
l^rtiMe , qneiNrar-se ^ fazer-bulba , estrépito ,
' tttroodo , ruido , rumor — {fig.) dcsi'obrir-se ,
Vridgar-ie , manifestar- se — enlouquecer —
nlùrvc9r-se —brilhar, Inzir respiandeoer ,
«àotilUr.
\ic(ateráe nre , dar grandes gargalbadas ,
"''^(gargalhadas ; estourar , rebentar de riso :
MUer en injures , en invectives , en repro-
<^> desabafar, romper em injurias, invecti-
*■ I ^tnperiot.
^ icLÉaiB ou Ekclicbbmknt, t. m. (eklécbe ,
ii^lldieinân) desmembraçáo (d*nm Heudo).
'CUCTiQCjB , adj. 3 gen. (eklektfke) edectico,
f*^ >dopia as melhores opiniões (phikMopho).
uucnsu, s. m. ( eklektlsixie ) edectisino
MMphia-edectica).
^CLBQBi, «. m. pharm. <rtdégiiie) eclegma
I (iWïtedor).
mriB . #. Il (eklfpœ) ecf ipse — \Jlg.) cscu-
'^^^OHDomentanea — ; fam. ) aoscncia (sukita)
^i^«|ueza — falti — peccado.
«Un, V. a. — Mé e, part, (eklipeê) cdip-
^ * escurecer — fDcoivrtr , esconder , occul-
te.
ECO 366
( S"— ) V» r. cclipstr-ae — {fig.) auienlar-se
desaparecer.
ÉCLipTiQtE , s. r astr. (ekliptlke) ecliptica ,
(linha- inseparável do sol) *- {adj. 2 gen.) écllp-
lico , a ^pertencente a eclipses).
Écusss, f. f. cir. (eklíi-e) tala — cincho -
tabuíuba (para tambor , etc.) — seringa.
ÉcussKR . v. <i. — sé. e, part. cir. (ekiicé)
mclter , pòr-em-lalas.
ÉCLISSOIRE , f^. ÉCUSSB.
ÉGLOGAIRE , F. ÉGLOGAIRE
ÉCLOCUE , y, ÉGLOCDB.
ÉCLOPPÉ , adj e part, (eklopè) coxo , cstro-
peado, a— achacado , doente , egro, enfermo , a
— languido , a — fraco , a — i^e bras.) que-
brado, rolo, a.
ÉCLOBE yV.n. — cios. e. part, (eklóré; sair
(da casca) — nascer, vir-á-luz —desabotoar,
desabrochar — abrir, romper — brotar — [fig.)
apparcccr, mostrar se — niauifestar-se . paten-
tear-se — levantar-se — deixar-de-moer.
(Faire éclore ses petits , tirar os filhos da
casca : le jour vient u'éclore ; comnuncc dV-
clore, 0 dia esponta , a&sonia ; começa ama-
nhecer , romper o dia.
Écix)sioN , s. f. (ckloziòn) o- brotar , o-násccr.
ÉCLUSB, s.f. (eklttze) comporta, dique, re-
presa — calaracta — reparo, vallo (relem as
aguas).
ÉCLUSÉB , s. f, (ek]£/zé) levada (do dique , ele.
aberto)- jaogaoinha (para atravessar canae8,etc).
ÉCLijsiER , s. m. ^ekiíiziéj guarda (de represa,
dique , etc.)
t EcKÉPHis , s. m. veknefi) borrasca , fUracâo
i (rebenta d'uma nuvem , etc.)
ÉCOBANS, ^. ÉCUBIERS
ÉcuBUR, s. f. dejará. (ekob<i) enxada, en
zadáo (Curvo).
t ÉcoBUEB , v. a.— bué. e, part, d'agr.
(ekob«#^) tirar i berva co'a enxada-curva ; quei-
mar a dieta berva , e espalhar suas cinzas sobre
o terreno.
ÉcoFKAi ou ÉconuM , s. m. (ekofré, ekofroá)
banco (d'artiHce)
ÉcoiKçoN ou ÉCGSíwsoN , s. Hl. (ekoccçôn) pc-
dra-requcbrada (forma o angulo do váo d*uma
porta, ou janella) — mczazioha triangular (poe-
te nos cantus-dos-quartos).
Éc<»lXtre , s. m. (ekolátrej mestre escboUi —
profpssor-<le-tbeologia (em uma catbedral\
t ÉcolJLirie , s. f. (ekolatri) profissão do u)e»>
tre-cschola, ele.
ÉCOLE , s. f. (ekóie) classe , éscbola — collegio
— universidade — academia — doctrina, seita —
disciplina , instrucçâo.
(Taire Vécole buissonnière , gazear : faire
une école, náo marcar os pontos, que se fazem
no jogo ; levar uma líçào : un cheval de Vécole,
cavallo diiciplinado , de liçáo : sentir Vécole,
ter modo próprio dias aulas : être en boiíue
école, esur em logar , que aproveite.
ÉooLEB, V. a. ensloar , erudir , instrunr.
f ÉcoutTTB , s. f. d'ouriif. diminuJ^io (na
cii'cumferencia).
366 ECO " ECO
Éomjbh, éms, s. (ekolié,ére}alui]tiio, Uisci- : Êcoocukua, s. m, («ikorcbéur)
e«liidante "^ prindpiaDte — i que etfola rexen — ifig.) cstal^ji
cador , etc. (que leva niais do juste
ÉcoRCNiiRE, 1. f, (ekorcfaûre) c
recitar em tom
pulo, ëscholar
aprendiz
(Riícíter d'un ton d'écoliei
d'cschola.
écoLLETK. E , udj. d outiv. (ekolcté) chan-
frado , a.
ÉCOLLETER , V, «T. • - té. €, part, d'ouriv.
(ekoteté) achatar , alargar ao niarlello (na bi-
gorna).
ÉcoKDuiRE, V. a.~-duit. ejpart. (ekondwire)
despedir , excluir , pôr- fora — repeilir — desfa-
zer-ie (d*alguem) — (fig.) negar , reirusar.
t ÉcoKDUisEim , t. m, des. (ekouduizôur) des-
pedidor, recusador.
ÉCONOMAT , 1. m. (ekonomá) cargo , empix^go
d'economo.
Econome , s. m. (ekonóme) despenseiro , ecó-
nomo — administrador, mordomo — iidvogado,
defensor , protector — {ttdj. *2 gen.) económico,
poupado , a.
ÉCONOMIE , t. f. (ekonomí) economia , parei-
monta , poupamenio — direcção , governo , re-
gimen — arranjo , dispcsiçâo , ordem.
{Economie d'un discours , disposição, tecido
d'um discurso.
ÉCONOMIQUE , t. f. (ekoHomfke) económica —
{adj. 2gen.) económico, poupado— governado, a.
t ÉCONOMIQUEMENT» adv. ( ekononiikeman }
económica , poupada , prudente , sabiamenlc.
ÉCONOMISÉE , V. a. — té. €, part, ^ekono-
mizé) economisar , poupar — reservar — admi-
nistrar, governar.
ÉCONOMISTE, s. m. (ekonomfste) economista.
ÉcoPE , ^. A Cekópc) bartidouro de vasar a
agua dos batets — {cir.) dlvlsAo (das partes-car-
uosas).
ÉCOFERCHE, s. f. (ckopércbc) machina (levanta
pesos) , guindaste.
ÉcoRCE , s. f. (ekórce) cortiça — casca — pel-
licula — {Jig.) superficie — apparencia.
(S'attacher à Xécorce des choses , atcr-sc uo
exterior das cousas.
t ÉcuRCEMENT , S. m. (ckorcemàn) descorliça-
roento.
ÉcuRCER , v. £1. — ce. e , part, (ckorcê} des-
eortiçar — descascar , esburgar.
f ÉcoRCHÊ , s. m. d'art, (ekorché) Hguraes-
fclada.
Écorche-cul (à) adv, (a ckórche-kú) indo
is Guadas, ou escorregando — (Jig. poput.)
com-repugnancia , de- má - vontade , de-uuu-
grado , per força.
t ÉcoRCHÉE, s.f. d'hist. nat. concba-manua.
Écobcibr , t/. a. — ché. e, part, (ekorché)
csoorchar , esfolar , pellar — arranhar , ferir
— i/ïisr.) fazer-pagar - caríssimo — offeiider —
fallar-mal (um idioma , etc.)
iÉcorctier Us oreilles , arranhar os ou-
tidos.
iSe — } V. r. csfolar-sc.
ÉC4Nica£BiE, S. f. (ekorchcrf) esfaladonro,
matadouro — (/f^^.) cstalajem onde pagam
Mmi-raro
foladura.
ÉcoRciER , s. m. (ekorcié) arma.
(guarda cascas-de-carvaibo , para i
ÉcoRE , s. f. naut. ( ekôre ) oo
— espeque (supporta o navio em a
* ÉCORNE , S. m. (ekóroe) affront
perda , prejuiio.
ÉCORNER, V. a. — né. e^ part.
cornar , quebrar-ot-ooroos — desp
cinar — (fig,) alterar , truncar — <
fraqueocr.
( Écorner le > cœur d'un boi
femme , fazer-se amar d'un: bomei
mulher.
ÉcoRNiFLER. V. a. — fié. €, part
nillé) comer á custa alticia , parasi
ÉcoRNiFLERiE , S. f. fuiH. (ekori
sitação, toliua.
ÉcoRKiFusuR, SE« 9. foin. (ekoi
papa jantares , parasito , toliueiro ,
ÉcoRNDRE , s. f. (ekorniire) asti
(tirada do angulo d'uma pedra).
ÉCOSSAIS. E , adj. e t. (ekocé, ze
t ECOSSE , s. f. gegr. (ekdœ) En
ÉcussKR , y. Cl. — se. e, part. ((
Ibar , descascar, esburgar (legume
ÉcossEUR , SE , J. (ekooéur , ze) es
(de legumes).
ÉcoT , s. m. (ckó) escote — coi
mcza) — ramalho.
(Payer son écot, pagar seu esc
parle.
ÉCOTAGE, s. f. (ekiAáje) o tirar «
folhas-do tabaco).
ÉcoTARD , S. m. naut. (ekotir)
tenta osovens).
ÉcoTÉ. £ , adj. de bras, (ekolé)
destroncado, a.
ÉcAter , y. a. — té, e, part, (el
talo (das folhas - de tabaco) — '
(uma arvore, etc.)
t ÉcAteur, s. m, (ekotéur) o que
'ao tabaco).
Écou AILLES, s. /*. pt, (ekuâibe) lá (
as coxas dos carneiros).
ÉcouANE, s. f. (ekuàne) lima (dos
ÉcouAKSR , v. a. — né. e, y/ar
reduzir as moedas ao justo peso (oo'
ÉcouANETTE , S. /. (ekuaiiéle) iu
placa-ferrea (corn grandes- dénies)
ÉcoujÈNB , s. f, (ekuéue) lima-dent
ÉcouER , r. a. — oué, e, part,
tar-acauda (a um amimai) derrabar,
ÉcoiiET , s. m. naut. (ekué) cabo (
ÉC01F1.É, s. m, (ekuflé; iwàlbano-
pagaio vde papel). ^ ^
t ÉCOIINE , f^, ÉCOUANE.
É€OULEMfi^T , S m. (ekulemin) a
fluxo — derramaineolo, desfiq)o, ei
effusâo
à
ÉCR
ÉcoouR t V. n. — le.
't.%
ekûtôj cor-
e, pan
, escoar , escorrer.
{Se — ) V. r. escoar-se — derranuir-ie, diffun-
éif-m — decorrer , pataar - escapar , fugir —
iJÊmpmtK , gittarse — desfazer- se , desvaoe-
oer-te — dnaifiair- se.
(S éeouier k travers la foule , metter-se per
a torfaa : la foule découle, diminue a
fcih&"" ^ ÉcocrÉB» i' Í' naut. (ekUpe,
MM^ lambaz , vassoura (de navio\
wtmmttm , i. f. (ekuriê) açoute, azorrague.
ÉcooiGCON , «. m. (ekurjÔD) cevada quadrada.
ÉooatTEB , V. a. — lé. e, pari, (ekurté) cor-
lar>reole — cercear , encurtar , truncar — der-
rahar , desorelhar (um cão , ou cavallo).
t Écocskàcb , t. m. (ekuçàje) niaucba, etc.
(aa louça-vidradab^
UoDSSStt , A^. ÉCHÀNVIŒR.
* I^QCSSOIB , /^. KCHANVROIB.
* lescTANT. B , adj. fam. (ekulân , te) audilor,
cscotador , oaviate.
(Avocat écoulant, advogado , que nâo pa-
liQciiia.
(ÉCOUTE , S. f. (ekille) escuta (sitio onde se
oave 0 que outros dizem, sem ser visto) — ifig.
fam des.] esperança mal- fundada — vá-pro-
■»a — * quem confia n*ella — {naul.) escota.
(Etre aux écoules, estar á escuta ; estar ai-
trato, sppiicado; buscar novas; espreitar.
ÉcmiTia, V. a. — té. e, pari. (ekuié; dar-
oiiTidoí, escutar , ouvir — dar-audieiícia —
cm-- adberir , atteoder , consentir.
ÉcoinECR , Â. m. (ekuléur} escutador , o que
emta , ouve.
iooiTEi'x , adj. m. de man. (ekutéu) me-
ikoio, paisarínlieiro, que se abispa (cavalio;.
tcovniLB. 4. /. imul. (ekutílhe) escotilha
(da osa).
Éeovmums, s. m. pL naul. (ekatilbôn^ es-
cotiiMeg (do navio).
ÉcoovnTB, s. f. (ekuvéte) escovinha — vas-
•ooriiibi.
ÉcouviixoN, s. m. d'arlilh. (ekuvilbôu) la-
Mii - f&rredouro (de forno).
ÉcopviLLONNBR , v. fl. — né. c, part, (éku-
vilboué) alimpar- o-forno (co'o varredor) — a
peM'artittieria (co'a lanada) — esfregar — vas-
(sHiir.
EcpiBACTiQOB , adj' 3 gen, e s. m. med.
íetlnkiike} ecphractioo (medicamento-aperitivo,
AaAitraente).
fEcnvsBSB , 9. f. med. (ekHzéze) ecpbyscsa
ínpiracio ; prompta expulsão do ar fora dos
Ecnuu, 9. f. cir. (ekpiésme) ecpiesma (frac-
tara-do-craneo , ele.}
ScpiitAas, 9. m. (ekpleróme) saquiobo-de-
aoro arrunbado de perfumes (enctie a cavidade-
dos-sovaoos , Dt. reducção-dos-bumores).
ÉCBAiciin, «./. pi. (eki-énbe) «erOes (d'aldeia\
iciÂlfl , f^. ÉCIUN.
Écuof, s. m.Cekrân) pára-fogo (panno, pa-
que repara o calor-do-fogo).
ECR 357
ÉcftANCBut. V. a. — cM, e, part, (ekrancbé)
alizar , desenrugar (o paofio , ele.)
t ÉCRASESENT, s. m. (du^xemân) eimagaçâo.
I ÉCRASER , v. a. — sé. e , pari. (ekrazé) ar-
rebentar , esmagar , machucar ^ moer , pizar
— acbalar — arrasar , destruir.
{Écraser quelqu'un, arruinar, destruir^
perder alguém.
t ÉCRBLET, 9. m. (ekrelé) lacticínio suisso
ÉCRÉMER , V. a. —mê. e, pari. (ekrenié) des-
natar (tirar- a-nala ao leite) -> \fig.) desflorar
(mna cousa}.
[Écrémer une affiilre, tbrar todo o lucro d'um
negocio.
ÉCRÍMoiRE , s. f. (ekremoire) colbér-de-lala,
etc. (ajuncta as substaocias-pizadas).
ÉCRÉNACB , s. m. (ekreoâje) acção de vasar
(o fundo d*uma lettra).
(ÉCRÉNBR , V. a. — né. e, pari. de fund,
(ekréné) vasar per baixo (parte d'um cbaracter).
ÉcRÉKOiR, s. m. (ekrenoár)) instrumento (vasa
os cbaracteres-d*impreosa).
ÉGRÈTER ^v. a — lé. e, pari. (ekrelé) des-
coroar, derrubar (o cimo) ^ ijniUl.) tirar o ver«
tice (d'uma muralha , etc.) ->- ** descmiar (um
gallo).
ÉCREvissE , s. f. (ekrevíce) caranguejo , lagos-
tim — signo-dc-cancer — antigua-armadura.
ÉCRIER (5') V. r. (s-ekné) bradar , exclamar,
gritar , vociferar.
ÉCRiLLE , X. f. (ekrílbe) grade noa tanques
(para não safrem os peixes;.
ÉGRus , s. m. (ekrén) oofre-de-joias — ** as die-
tas jóias.
ÉCRIRE , v.a.-- cHl. e, pari. (ekríre) escre-
ver — compor (cartas , etc).
ÉCRIT. B, adj. (ekrf, te) escripto, a— marcado,
pintado, a— (4. m.) cscripiura~carta--composi-
çâo , obra— ajuste, promessa (feita per escripto).
(Coucher bien par écril, escrever em bons
termos , dictar bem , ou assentar per escripto :
mettre au net ses écrils, pôr a limpo suas
obras.
ÉcRiTEAU , s. m. (ekritó) rotulo , taboletii —
inscripção , Icttreiro — cartaz , edital •— carli'l
— escripto (de casa a alugar).
ÉGRiToiRE , s. f. (ekritoãrc) escrivaninha —
tincteiro.
ÉCRITURE, s.f, (ekritcire) escripta, fiscriptura—
lettra— escriplo, manuscripto — memorias — es-
lylo — a Bíblia — o Novo e o Vellio-Testamento
— {de pract.) documentos, etc. (appeotos a um
processo) — acto (de taballiãcs).
(Tenir lieu diécrilure, servir d'escriptura.
ÉCRiTt'RER , V. a. — ré. e, part, des, (ekiri-
li^ré) copiar (escriptoras).
t ÉCRiTURiER, s. m. des, (ekriiinrié) escrïplu-
rario.
ÉCKivAiLLERiE , S. f. (ekrlvalherQ escrevinha-
dura , vontaded^escrever.
ÉCRIVAIL1.EVR , ÉCRivASSiER , S. m. (ckríva-
Ibéur, ekrivacié) escrevinhador (borrador-de-
papel , mau-escriptor;.
ÉCRIVAIN , s. m. (ekrivén) amanuense , escre-
i
35g
ECU
^eiHe — iiarifia — neitrs-d'eiGripU — audor,
oompositur , 6icri|rtor.
(EfltaMT let éenuaist, dedtuir o» etcrip-
tom.
t ÉcuTAiir. B , tuU. (ckriTâo , te) que escreve
(mão).
t ÉcRimm , A^. ÉGRiYàm.
ÉCROTACB , S. m, (ekrotáje) o tirar a super-
ficie da terra do logar onde ot obreiros traba-
Ibam (oas saHnai).
ÉCROD , s. m. (ekrú) porca (de parafuso) — aa-
sento (no ttvro-do-carcereiro).
ÉGMKiB, «. /. (ekrd) rol-da-duspesa (daucba-
ria-real).
ÉeRouBUÉ, s» m. (ekruelé) alporquento,
doente-d'alporcas.
ÉcnooBLLBS , #. f. pi. (ekruéle) alporcas , es-
cropbulat , parotidos (nascem pelo pescoço).
ÉcaoDtujEox , s% , adj, (eknieléu , le) alpor-
qnento , escropbukMO , a.
ÉCROU», V. «. >- oué, e, pari, (ckrué) abrlr,
lavrar-assento (no regislro-da-prisáo).
ÉI^ROViR, V. a. — I. e, part, (ekrulr) bater ,
malbar, maridlar (o metal a frio).
ÉCROCiisBHBNT , S. m. (ekruioemAn) aocâo de
bater o metal (em fTio).
ÉcaouucMBirr, *. m. (eknilemân) aluímenlo,
desabaçâo , desabe , desmoronamento — ruína.
ÉcaouLBB (S*) V. r. (s*ekruléj abater-se , aluir-
se , cair , desabar , desmoronar-se — arruinar-
se, desfazer-se — submergir-se.
ÉCROÚTER fV.a. — té* ^i part, (ekruté) des-
codear , escodear , tirar-a-codea.
ÉCRU. K , adj. (ekr<<) cru , a , que não foi cu-
rado, a (fio , seda).
Ecsárcomb , s. m. cir. carnosidade. F. Sâb-
COHB.
t EcTiLiPSE, t. f. de poet. ecthlipsc (elisão
d'um m final).
t EcTHYMosK, t.f.^med. ecthymose (acntaçâo,
dilatação do-sangue).
EGTiLumQUB, adj. 3 gen. med. (ektilotike)
ectilioquio Cremedio).
t EcTOPiB , s. f. cir. (ektopO luxação.
t ËCTROLiQiiB , adj. 2 gen. (ektrol(kc) que
faz abortar.
EcnopioN , y. Erâillement.
EcTROTiQUB , adj. med. (ektrolfke) ectrotico
(remédio , que faz abortar).
EcTYLOiiQiB , adj, 2 gen. med. (ektilotike)
aetylolioo (remédio para consumir os callos).
ficTYPB, I*. /. (ektipe) ectypo (copia-dere-
le?o , etc.)
ECU, s. m. ^ekij) broquel, escudo, rodela
— {de bras.) armas— moeda (d'ouro, ou prata)
— ipt, fig. fam.) dinbeiro, moedas, rique-
zas.
ECDAGB, f'. ÉCVUCE.
ÉçuBiÉ , s. m. iiaut.. (eki/bié) buracore
dondo (à proa-do-navio , etc.) cs^vens.
ÉcuciL , t. m. ;ek«élh) arrecife, cachopo , ës-
collio — alfaque, banco-d*arcia — penhasco,
rocba , rochedo (marino) — [fig.) perigo, risco. |
(Ponoer à travers les écueils, quebrar, rom- j
ECU
per nos rocAos : paroounr les éetieUSf
lar-se oo*os cacbopos.
ÉCDBLLB, t. f, (ek£iéle} escndrila, f^pai, ti-
gela.
(Rogner Vécuette à quck|tfun , eortar , jBmé»
nuir os ordenados a alguém : lateose d*ácfiffiffv»
moça de todo o trabalho : on a niia lottt par
écuettes, gaslou-se tudo em ooniet , •
{prúv.\
ÉGCEixte , *. f. (ekuelé) escndelUda ,
lada, tigelada.
ÉcvissER , V. a. — sé. ê, part. agr. (ekaiie^
esgarrar , fender , partir , radutf (una vmtt
dtrribaudo-a).
' ÉCULÉK , y. ÉCDELLtB.
ÉCLLER, V. a. — lé. e, part, (efcjilê) aanlen-
nhar ^o talào-do-sapato) — foraaar (dd pftCHto-
cera).
{S' —) V. r. acalcanhar-se.
ÉcuLON, s, m. (ekfilôn) escadellio deoolire^ M
estanhado (de oerieiros). ^
ÉCDMAiCT. B, adj. poet. (ekinnân, le) eaco- w
mante , espumante , que escuma , ou baba.
{Écumant de colère, raivando.
ÉCDME, s. f. (ekáme) baba, «scuma , espana
— suor (de cavallo) — escoria , litbargyrío (dos
mctaes).
(Blanchir la roer d'écume, encameirar o
pego.
(ÉouHER , v. a. — mé. e, pari. (ekiimé) es-
cumar , espumar, tirar-a-escuma — ifíg.) tirar-
o-melbor (d*um negocio) — extrabir-o-bom (dos
livros) — (fam.) comer á barba-loQga , parasi-
tar.
{Écumer les mers , andar-a-corso , piratear.
É CUBER, V. n. (eki/mé) babar, escamar •
(fig.) raivar.
ÉcunEUR, s. m. (ekimiéar) esponiador, a
que espuma.
(Écumeur de mer, corsário, pecbclingiie ,
pirata : écumeur de marmite, papajantaret ,
parasito {fam.).
ÉcuMEUx , SE , adj. poei. (eki/m^n , ze) es-
cumoso, espumante, espumoso, que lança et-
punia.
Éci HoiRE , s. f. (ekimioãre) eseomadeira (ioa*
truniento d^escumar).
+ ^:cuRAGE , s. m. (eki/ráje) limpcia.
ÉciiRER, V. a. — ré. e, pari. (efcKré) arciar
esfregar , lavar (a louça-da-cuzioba) — tirar os
tumentos da lã (pegados á carda).
{Êcurer les puits, alimpar os poços.
ÉcuRETre , s. f. (ekuréte) raspador (da tío-
leiroj.
ÉCUREUIL , s. m. (ekttréulb) esquilo, barda.
ÉcuREUB , SE ,^. (rki/réur , ze) o , a que ea-
frcga , ou areia a louça ~ bicho-da-cuzlnba.
{Ecureurde puits , limpadorde-poços.
ÉCURIE , s. f. (eki/rf) cavallariça , csf retotria
— equipagem, trem ^ escudeiros, pagens , de. i
— carroças, cavailos , etc. (d*um principe, ele.)
ÉcussoN , s. m. de bras, (eki/çòn) escudo
(d'armas) — {de janL) enxerto ^de borbaNia,
— placa (da fîccbadnra) —{med.) saquiolio cMo
I
EDO
de |Wto-Mnl1«ir« , pfe. (aprviic^i ic aillre ú vcnift).
bûrbulh»(arTore).
ÉcDiKiNiiiR tV.iL — né.ê, part* éejaré.
(diiiçoaé) eoxeflaiwJle borbulha.
fetiaaawiit», «. m. (ekifcoooárl toxertideira.
ÉC0YEB , #. m. (eki/iiè* esoKleiro — (tentilbo-
mem — picador — eitnbeiro — eorrimáo (d*e»-
da) — olho (ao pe da cepa).
[Éeux^r tranchant » tiiacbante : le grand
^fnr^r (mribeiro-mor : écuyr de bouche ,
reposteiro.
ÉDAcrrt , «. A (edacHé) edacidade.
ÉaDA , t. f. (edi) Edda (colleccáo-mythologica
dos poTot etcandioavos).
t Ésù^TBOX , il, adj* (cdematéa, ze) ede-
matoto, a.
fÉBÈME, V. AnÈHB.
É1CN , s. m. (cdéo) Edem (parttoo-lerres(re).
ii»e?(Tft. E , adj. (edanté) desdentado , a.
(Une vieille édentée, felba tem dentes.
ÉwiNTER , V. a. — té. e, part, (cdanl^) dea>
deitiar , quebrar , usar-os-denles (d'um animal,
(f ara pente , d*uma serra , etc).
ÉDÈRE, t. f. bot. edera (planla-eomposfa).
ÉnEsiE, t. f. myth. (edezi) Edesia (deosa,
que iMTSidia aos banquetesV
t ÎDiaii,. E , adj. (ediktál) edictal (perten-
cente a cdiclos , etc.)
ÉDIFIANT. E , adj. ( edifiân , te ) edificante ,
exemplar , re^lar.
ÉDiFiaTEUR , s. m. edifikatéur^ edificador ,
0 qwc faz cdifick>s.
tuincATiOK , s, f. (ediflkadòn) edificação —
boni exemplo instraoçio.
Énncs , s. m. (edifïcc) ediftào , fabrica —
paladojemplo, etc.
(Bebátir Védlfice, reroostruir o edificio.
tsmt. R , adj. (edillô) edificado , a— (fig,)
oommoTido, compungido, tocado, a — contenle,
ttlitfpjio , a ~ * certo , seguro , a.
vMal édifié, etcandalisado.
ÉJ>iFiER , V. fl. — fié. Ci part, (édifié) edifl-
eir (al^r , construir , erguer , fabricar , fazer
Dm cdirtrio , um lemplo. ele.) — {Jig.) instruir
— Mlirfaxer — dar bom-txcmp!o.
^LE, t. m. (cdile) edil , anii^^uo-magislrado
ransDo (tinba a direcção dos cdificios , pontes ,
estradas , etc.)
ÉMLiTt, X. /. (edilité) edilidade (cargo, digni-
dade, officio d'edil).
ÉDiT, (cdOedicUl, ëdicto, ordem (do prín-
cipe, ele) — pragmática.
(Dresser Xéditi lavrar o edicto.
ÉMTiDa, a m. ^éditeur) editor.
ÉomoM, s. f. (edicíôn) ediçáo (d'um livro)
- estampa , impressão.
ÉotescB , v. fl. — té. e, part. (edo<^) espre-
mer a agua (d'uma pelle*de-pcrgainiiilK)).
ÉoBDON , i. */t. (edrcdôn) lanugcni , pciinu-
gem de certos passares do Morlc (para coi-
cbões, etc.)
f ÉDCCATCLR , TRiCF , s. (edi/katéur , (rice).
.a.
EFF 369
fotCÀTioN, s. f. (ede/kadda) ameitraiiiento,
educação , ensino , instrucçáo.
Kdlloqration, a./*, pharm, (edi/lkoraciOA)
dulcificaçáo — infusão (d'.çucar , elc>
ÉoíLcoRER, V. tf. — ré. e, part, pharm.
(edalkoré) duldficar , edulcorar.
t tm\M,adj, 2gen. (ediíle) bom-de-ooiDer
(fructo).
t ÉDOQUKS , V. a. poput. (edKké) cdncar.
ÉFAUFiLCR , V. ai — té. e,part. (efofilé) des-
fiar , tirar seda (d'uma fita , o'um estofo , efe).
Effaç.abi£, adj. 2 gen. (efaçábic) apaga-
vel , delevel , rtscaveL
i t Effacement, t. m. (efaœmAn) apagamento,
j EFFACca, V. a. —ce. e, part, {ef^iç^) apagar,
borrar , cancellar , riscar — raspar — cassar —
esguelbar , pôr d'esguelba — {fig.) destruir —
escurecer — exceder , su|x;rar , vencer.
(A" — ) V. r. d'esgr. esquivar-o-oorpo.
EFFAçuaB , s. f. (efaçí/rc) apagamento , can-
celladura , riscadura — cassação.
Effanbr , V. a. — né. e, part, agr, (eftinê)
desfolhar as fiuhas, despontar o trigo.
Effarí. b , adj. (efaré^ assombrado , espan-
tado, aobresaltado, a— perturbado, a — fora de si
—consternado, a— embravecido, a —{de tf rat.)
levantado nos pés (cavallo).
Effarpa , v. o. — ré. e, part, (efaré) essom-
brar , espantar, sobresaltar — perturbar — em-
t>raveoer , enfurecer , irritar.
(5' — > V. r. perturbar se — embravecer-se ,
embravejar-se , enfurecer-se.
Effaroucher , v. a. — clié. e, part, (efiini-
ché) assombrar , assustar, espantar— perturl>ar
— afugentar — [Jig.) causar-aversão, dcscosiar.
t Effarvettb , s. f. d'IUst. nat. espécie de
totinegra (ave).
Effaufiler , K Efaufilkr, ele.
Effautage , t. m. madeira (de refugo).
Effeiitif, vk, adj. (eíVRlíf, vc) certo, efTtec-
fivo, positivo, real, verdadeiro, a.
t ËFFurriuN , s. f. mu Ih. p. us. (efekciôn)
construcçáo (das rquações).
EFFfXTivLmENT, adv. (efcktiveman) crfccllva,
iottiliva. real . veramente.
i L^TECTRiciB , adj. f. (cfcktrlce) effectiva, ef-
fííieiite (causa , razão).
ËFTECTiiER, V. a. — tué. €, part, (efcktwéy
cffciluar, executar, pòr-em-effcito , realísar.
tlíFFÉLiJHLS. f./'.^. (efeliire) aparas de liai*
dl eu (|»ara cuUa).
Kffémi NATION , s. f. (efeminaciõn) cffemlna-
ção (modo das mulheres).
hiFFt.iniNF. ¥.yadj. (efemine) adamado , effB-
minado, mulbereugo — voluptuoso, a — {s. m.)
mariciís.
EFF^niNER , V. a.— né. e, part, (efemine)
cffeininar , mulbcrengar — amoUccer, euervar,
enfraquecer.
Effenih, s. m. (efandtl effcndl (jurista turco).
Kfffrvfscence , s. /■. (efervesçí^nee) effcrves-
cencia , fervor — ardor , calor — agitação —
ebuliiç.ío, fencncia— f^^.) furor— transporte—
violprn"i;i.
d«o
EFF
Effebvesœnt. b , adj. (efervetçan , lej ftter-
▼etœnte.
Effet , s. m. (eíí) oomptemento, efVrito , rea-
litaçáo , resollado , fuoœtfo — ezecuçào , obra,
operação — producção , producto — {comm,)
bilhete — lettra-de-cambio — obrigaçio — tilalo
— {pi.) roupa — moreU , traftet — beat , fa-
zendas — gcDcros , roercadoriat.
(Eo effet, com effeito, realmente: n'avoir
aucun effet, náo produzir effnto al^m : à
quel effet? a que effeito ? porque ? porque roo-
tito?
Effedillaison , ê. f. (efralhczôn) desfolha,
desfolhaçáo.
EfTEUiLLER, V. «.— /^. e,part. (cfeulhé) des-
folhar , Urar-as-folhas.
(5' — ) V. r. desfolbar-se , largar , perdcr-as-
folhas.
Efficace , i. /". (efft^ce) efHcacia — acçào —
Tirlude — força , potencia — valor.
Efficace, adj. 2 gen. efHcaz, vigoroso,
que produz effbilo no obrar.
Efficacsiient , cLdu. ^eHkaceman) corn efHca-
cia, ëfHcaz, poderosamente.
EFFiCAcrrÉ , s. /*. ^efikacité) efficada , ifHca-
cidade.
* EFncfl» , V. n. imaginar, pensar. '
Efficient, e , adJ. didact, (eficiáa , te) effi-
ciente ^que produz effeito).
t Efficial. e , adJ. des. ^efijiál) effigial (per-
tencente a efNgie).
EFnciB, s, f, vefijt) effigie, figura, imagem,
retrato , similhança — estatua — quadro — cu-
nho (da moeda) — Imagem do príncipe, etc.
(que a mandou cunhar).
Efficié. b , adJ. des. (efíjié) enforcado, exe-
cutado , justiçado , a (em estatua).
Kffigier , v. a. — gié. e, part. des. (efyié)
executar, justiçar alguém (em estatua).
Effilé, '. m. (efilé) punhos (de lucto) — flran-
jado.
Effilé. R, adj. (efilé) afilado, delgado, es-
guio , estreito , a — delicado , a — miúdo , a —
magro , a.
(Avoir le visage effilé, ter o rosto comprído
e delgado : avoir la taille e/Tï/^e^ ser d'estatura
delgada e comprida.
Effiler , v. a. — lé. e, part, (efilé) desfiar ,
desmanchar, desunir (um tecido fio a fio).
Effilocher , v. a. — c/té. e, part, de papel,
(efiloché) destruir o tecido dos trapos , e rcdu-
zil-os a fio.
Effilocheur , s. m. (efilqchéor) cylindro com
laminas-ferreas (desfia trapos).
Effiloquer , V. a, — qué. e, part, (efiloké}
desfiar, destecer (a seda).
Kffiloques , s. f. pi. (efilóke) scdas-frouxas
(nAo- torcidas).
t EFFÍLOQUEI», f^. EFFILOCBfEUR.
Effilure, s. f. (efiltire) fios (tirados d'uni
tecido , d*um estofo , etc.)
Efhuler V. a. — lé. e, part. agr. (cfiolé)
cegar , despontar ( a seara raui-viçosa , etc. )
y. Effankk
EFF
EFFLANtiifiA, adj' « '• (eflanké) alleomi»,
enmiagreddo , esgalgado , esguio , magro ,
seooo , a — aliatido , a. ^^
Efflanoucr , i;. <r. — gué, e, part, (eflanki)
attenuar, emmagrcoer (um catalio etuAiido-o).
Efflecracb f . m. «Íe ciirf . (efleuráje) sur-
ramento dat pdles de cunci-
ros. bodes, etc.)
Effleures , v. a. — ré, e, part, (efleuré) li-
rar-as-flores— arranhar, ferir, tocar (leremenie)
— deslizar, roçar — (/í^.) traclar (soperficipi^
mente).
Effleurir, V. n.—ri. e, part. chxm. (elleu- •
rfr) efRoretoer, lançar em partet-salítrotas (os
metaes).
EFFLEDRom s. lit. (efleuToár) peite , de que
usam pergaminhdros (tira o branco). *
Effleururb , s, f. (elleurifav) mancha (sobre
uma pelle-sorrMla.
Efflúrescencb , s. f, chym. (efloresçânce) cT-
floresoencia , flor (dos melaet) — {ined^i pus- ^
tola.
ETFLOREacBNT. B, odv, ckjrm. (cflorcsçán, te;
effloresoente.
Efflotbr, V. n. — té. e, part. naut. (efloié)
separar se d'uma frota.
EFFLCENck, s. f. phys. (efliiánoe) efRcvio,
emanação.
EívlUent. b , adj. phys, (efliiàn . le) euu-
nante.
Effluve ou Effluyium , s. m. pkys (c(Unc,
efli/viôm) efnuvio.
Effluxion , s. f. med. des. (efli/kciòn) eflki-
zâo (d*um feto-imperfeito).
* Effoel , s. m. iogmento (de gado).
Effondbbxbnt , s. m. p. us. (efondmnâB)
surriba — escavado , profundidade.
Effom»rer , V. o. — dré, e , part, (efon-
dré) surribar — arrombar , quebrar — estripar
(aves, etc.)
Effomnulles , s, f, pt. (efòndrUfae) borras,
fezes, pe, sedimento (d*um liqnor no fundo do
vaso onde esteve dtnfbsáo).
Efforcer kS') v. r. (s'eforeé) esfbrçar-se-
procurar„ tentar.
* Efformier , V, n. (efbrmié) sair (de terra) .
snrdir.
EfiFORT , s. m. (efór) esforço , forcejo — vi».
leucia — empenho — impressão — [fig,) pena
— fadiga — trabalho — empresa, tentativa (ár-
dua) — ensaio (penoso).
(Vaincre Veffort des ans , zombar das ida-
des : soutenir les premiers efforts, rcMttir ao
primeiro encontro : soutenir les efforts, panr
os impetus : résister aux efforts , impi^nar
esforços.
* ËFF0UA6B , s. m. (cftiáje) somma (qœ cada
fogo, ou fiimilia pagava) fogal.
EFFOUEIL, K. Eè-FOCL.
Effouil, s, m de cost, lucro, provcilo (que*
tiraam do gado).
Effoircbao, s. m. (efurçô) carreta (tnms-
porta pedras , etc.)
EFFBAcnoN , s. f, de pract. (cfrakaAn; ar*
EGA
romtfttnieiito , ftracitira , rotura c^^ita per um
ladrto, pm roubar).
ErmdPl s, f. d'hist. nat. Cefré) espécie de
mocbo, ou coruja (ate).
EFnAVAifT. R, adj. (enreiln , te] eipanto«o,
bonido, medonho , pavoroso, temîTel , terrível.
EFvmAYBB , v. a. — xé» e, part, (eftreié) ame-
drootar, assustar, espantar, espavorir — horro-
risar — assombrar , aterrar — inquietar , per-
{fxn effrayé, beber sustos.
(S' —) V. r. assttstar-se.
EFnáHÍ. B, adj. (efrené) desenfreado, ef-
freoe — furioso , immodcrado , a — desregrado,
demso , liopodoso , a — {de bras.) sem-freio ,
ao sella reavalio?.
EmlHtaEBíT, adv. des. (efreneman) desen-
freada , licenciosamente.
t EmiNBiiRNT, s. m. (efreneman) desenfreia-
mento , desenfireio , soltura.
* EmÉooK , s. m. (efrei^r) inédo , pavor, ter-
ror.
Emtna , v. a. — té. e, part, de jard.
(cllnlé) desfructar, esterílizar, tirar-a- substancia
itfnma terra).
{S' -\ V. r. esterilizar- se, pórse-esteril.
Effroi , i. ///. ;cfro.1; assombro , liorror, pa-
vor , terror — medo , receio , susto — alarma ,
opanto.
(Seoier Keffroi, espargir susto.
EmoKTÉ. E, adJ. e s. (efronté) atrevido , in-
Mlmie, ornado, a— desavergonhado . descarado,
ímpodcnie — descomedido, a — defaforado, a —
vroganlc; audacioso, a.
EfTMRTÉMFXT , iidv. (cfronteman) atrevida ,
aforada , descomedida , desvergonhosa , im-
Poiicole, ousadamente.
EfnstkmiE , 5. f. (efronterf ) desaforo , des-
«"meoio - arrogância , atrevimento , anda-
is • ODtsdia , petulância — descomedimento ,
«•oleucia.
î'EfnouER , y. Froi ER.
^fílavABLE , adj. 2 gen. ^efroaiáble) hor-
""*>, horrível , horroroso , medonho , pavtf-
"'**» terrível , tremendo , a — disforme , fcis-
•"*û , a — desmesurado , excessivo , a — admi-
''^^ • espantoso , maravilhoso , prodigioso, a.
^''^OQiier des burlemens effroyables, bradar
•"JJjnedonbas vozes.
^^tiOYABLEHENT , adv. (efroaiablemau) des-
'**'<^da , desmedida , espantosa , exoessivu ,
*^*''*ordinaria . prodigiosamente.
^^nurrCB , V. a. des. ooibér-a-fructa.
J^^^WBÊi , V. a. — mé. e, part, de pint.
•^IfUié) pintar, tingir (levemente).
^ywtuoH , ê. f. iefttziôn) derramamento , èf-
— (ojír.) espaço occupado pela agua do
^í/usion de comr , confidencia viva ; efAMio
o , s. m. (efurçA) zorra (espécie de
, a. f. egagropilo (bola-de*pelIo ,
« fOroMiiio Mtoiqago dos quadrúpedes..
ÉGA 361
ií:cÀiL , K. Awàit.
t ÉCAiMBNTOu ÉGÁiEsiENT, s. 171. (eghemâo/
egbeiemán) alegria.
ÉGAL. E, adj. relat. (egbál) igual , similhante
— [fi^g') constante , inalterável , invariável —
moderado , pacifico, tranquille, a — cbáo , liso,
plano, unido, a.
(Marcher d'un pas égal, marchar a passo-
cheio : mardwr son égal, emparelhar com elle :
à Végal de, assim como, bem aomo,oomo;
em oomparaçSo de... : ne trouver point dVjraiix^
levar vantajem a todos : avoir l'humeur égale,
estar do mesmo humor.
ÉCALft. E, adj. de fale. mosqueado, a.
ÉgaMment , s. m. for, (egaleraán) igualação,
igualdade ~ {adv.^ do mesmo modo , Igual-
mente — sem - dif ferença , similhantemente ,
tanto — constante , invariável , tranquilla , uni-
formemente.
ÉGALER , v.a. — té.e, part, (égalé) alizar ,
aplainar, igualar, unir — emparelhar — compa-
rar, confrontar.
iS' —) V. r. ooroparal^8e , igui1ar-se.
ÉGALBOR , a. tn. (egaléur) tgualador (partidá-
rio de uma antígua Ak^çío ingleza).
ÉGALISATION , S. f. (egalîzaciôn) adequação »
iguálaçilo , igualdade.
ÉGAUsa» , V. a. — sé. e , part. (egaUzé) ade-
quar, fazer-ígual, iguiiar; similhar.
ÉGALITÉ, s. f. (égalité) conformidade, igual-
dade , paridade , proporção , similliança , uni-
formidade — constância — equidade , justiça.
ÉGALURES , s. f. pi. de fale. (egalifre) man-
chas , nódoas , salpiow-branoos (nas oostas-das-
aves).
ÉGANDiLER , V. O. provínc. (egRndilé) aferir
(medidas , pesos).
ÉGARD , s. m. (egár) attençio , consideração ,
estimação , respeito — esguardo — vazão — pro-
porção.
(N'avoir pas manqué à leur égard, nâo lhe ter
feito jniuria : avoir des ^^ar<if pour quelqu'un ,
tractar alguém com estimação : mériter de
grands égards, merecer grande attençâo : se
borner à certains égards, limitar-se a certos
respeitos.
* ÉCARDÉ. E , adj. (egardé) examinado, visto
pelos approvadores ^estofo, panno, etc.)
* Égàrdcr , V. a. (egardé) attender , consîde
rar, respeitar — ( s. tn. ) consideração , res-
peito.
* Égardise , s. f. (cgardlze) emprego (dos ap.
provadores-de-pannos).
ÉGAREMENT. S. m. (cgaremân) desvio, engano
(d'um caminho por outro} — [fig.) erro -- des-
vario — [pi.) devassidão, dissolução , libertina-
gem.
(Tomber dans les égaivments, abandonar,
se a os vicios. : réjiarer leurs égarements ,
reparar seus desvios.
ÉGARER , t;. a. — ré. e, pari. (égaré) desen-
caminhar , desviar — afastar , rHirar — (/l^.)
desconcertar . perturbar , turbar — desgarrar ,
perder.
362
eco
{S' —^v r. deieiicamiiib«r-a9 • parder-M —
turbar-ie.
Í^cárotI b . OiU- de num, (egaroté) eipar
doado (cavallo),
ÉÇÀUDiR G^'} V. r. U* VQdfr) alegrtr-te , re-
gozijar-le.
ÉGAYER . V. a.—xé' e, part, (egheié] alegrar,
divertir, recreíar, regozijar — desagasUr — avi-
var — adornar, embellcccr — alliviar (o lucto).
[Égayer an arbre « cbapoUr, desbastar, Um"
par uma arvore.
{S' — ) V. r, divertir-íc, folgar.
* ÉCÀZ , s. m. (eghã) deciíáo — leotenca.
t ÉctE , aelj, f, (ejô) egeu iinar).
ÍGWB , s, f, mxth. (ejfdc) égide (etc«do-de-
Pallas).
ÉGiDiBNí. s. m. pi. (ejidién) egidianos (moeda
eunbada pelos condes de Tolosa).
\ ÉciLOPK , s. f. boi. planla-graininea.
ÉGiLOPS t *' ^' cir, cgilope (uloera no angulo-
do-olbo).
ÉGLANDER , v. fl. — dé. e, part, (eglandé)
extirpar uma glândula a nm cavallo (o ferrador).
ÉGLANTIER, M. m. (eglanti6} roseira- brava.
ÉCL4FIT1NE , 1. f. roaa-auiareila.
ÉGLISE , 4. f. (egifze) igreja , templo — clere-
zia , clero — ajunctamenio (de HHsV
(Homme ^église, clérigo , ecclesiastlco : re>
venir dans le sein de Véglise, roltar ao greniio
da igreja : entrer dans le giron de Véglise j en-
trar no gremio da igreja.
ÉGLOGDE, /. /*. (eglóghe) egloga (poesia pas-
toril).
t FcOBOLE , /. m, mxth. sacrifido d'uma ca-
bra ;a Cybele).
ÉGocEK » V. (i.^gé. e, part, de curt. (cgojé)
tirar as orelbas , e o rabo (da pelle).
ÉGOHiNE , 5. f. serra (de mâo; scrriiiha.
ÉGOlSER , V. n. p. us. (egoUé) gabar-se , jac-
tar-se — fallar muito (de si).
ÉcoIsnE, s. m. (cgolsme) egoísmo — amor-
proprio.
Égoïste , s. m. (egoiste) egoista.
t ÉCOLOGIE , s. f. pbrase dictada pelo egoísmo.
ÉconET , s. m. lai. eu mesmo (epitbeto Uado
certos pbilosopbos excessivos e ridículos).
ÉcopHORE « adj. f. mxth. egopLora (appel-
lido de Juuoj.
ÉGORGER ,v. a. — gd. ej part, (cgcrjé) de-
golar — esganar — estrangular — assassinar ,
matar — passar á espada — {fig.) arruinar —
prejudicar — opprimír, vexar.
t ÉGORGKiiR. s. m. (egorjéur) assassino, d&-
ffolador , matador.
ÉcoftiLLCH, V. a, — té. e, part, (egozilbé)
* degolar, malar.
(5*—) V, r. esganar-se, esganicar-ie . grítar-
muito.
t ÉtionsHS ou ÉGOTiSTB, K ÉgoIsbe, ÉgoIstb.
AsyOGKUiR ou Écougboiee,^. m. e f. (egu-
loárt re) fsaáà per oude as aguasse perdem ^uas
^oãs)*
Éfioirr. s, m. (cgil) canal, caoo-cloaca, des-
peío — cfaorfo , enchente — abt , bdln (dl l^
Ibadc).
Égoutter , V. /i. — té, e, part, (egotê) einir-
rer, estillar , gottejar , pingar -^ {Jig,) acabar .
consumir.
É60UTTQIR , $, m. (egutoár) tábua von<^ n-
corre a louça) — cano.
t ÉGOUTiuRES , 9, f, pU (egutfíre) escorredun
— {fig. iroiu) ultima obra publicada.
ÉGRAFFiGNER , v.a. — guê. e, pari. pQpuL
(egraRnhé) arranhar — esfolar — garatujar.
ÉGRAiNER , f^. Egrener.
ÉGRAiNoiRB , s. /. (egrcDoáre) gaioU O
tuma um pássaro ao grdo).
ÉGRAPPER , V. a. -> pé. e, part, (egrapé)
bagoar , desengaçar, tiraros-bagos (do ctigaço).
ÉGRAPPOiR , 9 m, agr. (egrapoár) desengaça-
dor (instrumento).
ÉGRATiGNER, v. o.—gné. e, part. (egratinliê)
agjdanbar, arranhar.
ÉGRÀTlG^El]R • «B , /. (egratiobéuT, ze) am-
nhador , a.
ÉGRATiGi^oiR , s. 171. («gratiolioár) ferro (corta
o setini , etc.)
ÉGRATiGMRB , s. f. (egratiobi/re) arranha-
dela, arranhadura, arranhão — lavor- recortado
(u*um estofo).
ÉGRAViLLONNER , v. a. — né. e, part, (egra-
vilboné) arrancar co'o terráo as raizat , para
transplantar (arvore, etc.)
ÉcRAvoíR , s. m. ( egravoár ) utensilio^Henco
(fura toneis).
Ér.RENER , v.a. — né. e, part, (cgrcoé} de-
bulhar, desbagulhar, descascabulhar (as espigas,
plantas , etc.) — desbagoar.
ÉGRILLARD. B , j. c ttdj- foin. (egrílbár , de)
galhofeiro , a — vivo (espiritu, etc.; — destix», a
— desembaraçado , a — alegre.
Égrilluir , s. m. (egriibu-^r) ralo (de tanque}.
ÉGRislE , s. f. (egrizé) pó-de-diamaute.
ÉCRisER yV. a. — .sé. e, part, (egrizé) lapi-
dar, polir (um diamante).
ÉGRisoiR , s. m. ^egrizoâr) caixinha , ou ga
veta de-lapidario (guarda o po dediamante, etc.;
ÉGRiJCtoiR , s. m. ;egr</joár) almofariz
sal) — inslrumentu-deuiado vahmpa Imho).
ÉcRiGbR, V. a. — gé. e, pari. ceigr^jé) moei — :
pizar , I oUorizar em gral).
Lgklgelre, s. f. (igruji2re) parles
das (polvorizundo).
ÉGLfcULE. E , s. des. (eghei/lé) o, a que
grosserias.
t ÉGUEULEMENT , s. m. (egbeulemâo)
ção (iiasboccas das peçasd'artillieral
ÉG( EULER y v.a.— té. €, part, (egheulé)
beiçar, dcsgargalar (uma garrafa, uni frasco, e|c;
{S'—) V. r. berrar, esgauiçar-se {fig. poptiL},
(Un homme s'égueule à force de crier, un
homem rebenta os goigomilos a gritar.
ÉGUUXETER , ^. AlGLILLETER.
ÉGUILLETTE , f^. AIGUILLETTE.
ÉGYPTIEN. B , (egjpcién , ne) Egrpcio , a — ci>
gano, a — vagabundo, a -* gatiiflo, nih
neiro , a.
EU
MB\aaerJ,9kl ai! oh! que!
ÉBAUOIÍ. B , ^. DÉIAMCBt.
Éunn , ^. Sakler.
hmnt , B , iuU. det, (eontd) «tocarado , dcs-
fergDoliado, fon-pejo.
ÉBoupn , ^. Écmou
t £BBBiJEiB , f . /. boL dirbarU (planta gra-
mínea).
t Eic&TES , /. m. p/. frades herejes (adora-
fam a Dent dançando).
t Ejmb • s. m, 4f/Usi, nai. (eidél ganio , etc.
do ^io^te (di a pennugem para oolcfaôet, elc).
t EuLAT, 1. m. {pli) tribu gueireira e errática
persiana.
t Ciflcrteus . a. A />^ /tzjt/A. antiguaa-fettai
(em Altienac).
t £lSSJLDCUB , ^. AlSSOGlE.
ÉJACOLATBDR, f J7I. e cu/j\ anot. (ejakalatéur)
^iacuUdor , cjaculatorio (musculai).
ÉJACLLATtoN , /. /. àfuiL (ejakiilaciôn) ejacu-
Uçào vdo iemen) — jaculatona , prece , supplica
^fervorova).
ÉJàcOLATonu , a4J' e s, m. anat, (ejaki/la-
toáre) ejacukatorio imusculo).
ÉJAaan « t;. a. — bé. e,part. (ejanbé) sepa-
rar o uk> (da folba-do-tabacO'.
liÀRaa , t;. tfé — ré. e, part, de chap,
(^jiré) cortar o péUo , que Hcou de fora , etc.
(a um cbapeo).
liiOTHM , 9. f. med. (ejekciôo) ejecçâo, ex-
PQl<ao,o lançar fora.
injection des excrémens , saída dos excre-
^IwDia , v. a. — iM. e^part, (ejuir; alegrar,
'«BOííjar.
iS'^jV, r, alegrar-se, regozijar-se —applau-
dir.
^Ujoiation, s.f, phx*' e med. (elaboraciôn)
''^^XMraçào — perfeiçào — trabalkio.
**-àiQMa, V. a. — ré, e, pari, (élaboré) ela-
*>pir - aperfeiçoar.
^Uabocbé. b, adj. e part. des. (elaburé)
trabalhado , a (oom diligeucia).
'^'^rtisicment élabouré , lavrado artiiiciosa-
t ^LjriGNOÎDES, S. f. pi. bot. (cleagnoldc) oli-
^^X^ (de Bobemia).
■^i-^Eo-iAOCHAHUM, s.irupharm. (eleò-sakarôm)
'^tura de oleo-deslillado ooni açúcar).
tuiCACE, s. m. (elagáje) decola, desbaste —
■^Qialbos.
iuGUEB , v. a. — gué. e, part, (elagbé) de-
^(Mar , desbastar , desramar , esgalbar , espon-
t^ (orna arvore , elc). — {fig.) cortar o super-
Buo— polir um est-ripto , etc.
ÉUfiiEVB, /. m. desbastador.
t ÉLAla. s. m. d'hitl. nai. ^lal) aranba-Ter-
■dba — \jbot.) palmeira.
fÉLÂMSiCATioN,/. /. chxnL (elaubiluiciôa)
danibicaçâa
ÉLàM , s. m. (elàn> alœ , gran* besta (animal).
ÉLAH, 4. m, (elân) arreroeço, arrojo— {jtl.)
allBcloi — impulso (do ooraçio) — saltos.
(tuJict. B, adj- (claMl) alto, a t delgado, a.
ELE
3«8
faàwÇBWtWT • 9. m. (eUneemân) anda, dOr
(▼iolenta) — arremesso — {med.) picada ^ (flg.)
enlevação — (nauf .) longor d'um navio (exoeite
0 da qnilba).
ÉLANCKR, V. n. — ce. ejpart. (elanoA) sentir
dôr-aguda — picar , pungir — latejar — [naut.)
pdr-se ao largo.
(5' — ) V. r, arremeçar-se , arremetter • ar-
rojar*ie,
i ÉULPBE , S. m. TeadOb
t ÉLAPHRES, /. m, pi. d'hist. nat* coleop-
teros-agilissimos.
ÉLARGIR , v. a. — ^1. e,part. (élargir) a]<r«
gar, ampliar, dilatar, estender— abrir, de-
sencoiber — {fig.) foltar (da prisão).
(S'- ) V. r. alargar-se, ampliar-ie, dilatar-se,
eslender-se.
ÉLARGUBBMBNT , s. Jfi. (elarjicemAn) alarga-
mento, ampliiicaçao— dilatação, exteuçào—
livramento , soltura (da prisão).
ÉLARCissi/RE , s. f. (clarjiçMre) alargadura ,
ensancba (d'um veilido).
Élasticité , /. f. phii. elasticidade.
ÉLAtTiquE , a4j. 2 gen. (elastíke) elástico , a.
ÉLATÉRiuii, s. m. pliarm. (elateriòm) elaterjo
(pepiQo-de-san' Gregório).
ÉLATisoHÊTRE , s. /n. phx*- (elaterom^trC)
instrumento (mede a condensação do ar no reoi-
pieute).
É LATINE, 9. f. bot. (elatlne) espécie de linarla
(planta).
tukSt. B , adj. (elavé) firouxo , mui-brando,
ou molie vpello)
t Elbbuf , s. m. (elbèu) panno (fabricado em
Elbeuf , em ^ormaodia).
t ËUXISB , s. f. medo (elkâze) ulceração —
ulcera. .
ÉLECTEUR, TRiCB, s. (elektéur, trfce) eleitor, a.
ÉLECTiT, VE, adJ. (elektif , ve) electivo, a
(feito , a per eleição).
ÉLECTION , t. f. (elckciôn) eleição , esoolba —
designação , nomeação — sanctiticaçáo , voca-
ção.
(Des Tases Cí élection , os predestinados
agréer KéLection, couscntir na eleK*ão : étaler
l'éclat de son élection, expor o esplendor da
sua eleição.
t ÉLECTiviTÉ , s. f. ( elektivilé ) clectividade
(qualidade da pessoa electiva).
ÉLECTORAL. E , ãdj. (elcktorál) clcitoral (per-
tencente a eleitores).
ÉLECTORAT , á. m. (elektorâ) eleitorado (digni-
dade d'cleiti»r) — seu território.
ÉLECTRK-HiNÊRAL , í. iw. cAT'w. (cléktrc- mi-
nent I) electro-miueral.
ÉLECTRicB . s. f. (elcktrícc) clectriz (mulber-
do- eleitor}.
t ÉLEcntosHB, s m. (elektriclsmc: electri-
cisnio sysiema da-electricidade).
ÉLtCTRiciTÉ , s. f. pttjs. (eiektricité) electri-
cidade ^virtude-eletlrica). ^_.
ÉLBCTRiquB, adj. 2 góiu (ekktrike) eléctrico, a
(que tem eiectriddade)
364
ÉLË
ÉJLBCTRttÁBLB , ãdj* 2 gcn. feleklrízáble) élee-
tntavel (que pôde ler electrUado).
Élbctrisation , (elektrizadôn) eledrisaçâo.
ÉLiCTRUBR , v.a. — sé. €, part, (clektrizé)
eleclrisar.
l^LEcmoiiÉTRE , /. Hl. (elelttroniétrc) elcctro-
xâèxxé (insurumento para conhecer a força da
electricidade).
t ÉLiCTRO-MiCROHÂniB, /. /H. (elektró-niikro-
métre} instrumenlo Cindica as menores quantida-
des-electricas).
t ÉLECTBON , /. m. det, (elektrôn) inatería-
electrica.
ÉLEtTROPBOMS , /. m. phyi. (elektrofóre) elee-
tropboro Cinstrumento, que conserva a electri-
cidade).
Éi jmoscope , s. m. phys- (elektroskõpe)
instrumento (dá a conhecer a etectriddade-
aeria).
I ÉLECTRUM , s. Hl. (elektrôm) mescla d'ooro e
prata.
ÉLECTDÀreE , X. m. pkarm, (elektiiére) elee-
tuarío (confeição-medicas
** ÉUEF-D'BAU , i. m, naut, (e1éf-d*6) fluxo (do
mar).
ÉLÉGAMMENT, adv. (elegamáu) aoeiada, de-
licada , eiesante, galante, polidamente.
ÉLÉGANCE , s. /. (elcgânoc) elegância , escolha
(de linguagem) — bellas maneiras — adorno —
aceio — gosto (em artes).
ÉLftCANT. E, adj. (elegân, te) elegante --
agradarei — concertado , a — ornado , a — gen-
til — Tístoso , a — fino , a — polido , a — bem-
ordenado ^ a -^ escolhido , a — (/. m.) casqui-
lho , peralta.
ÉiíGiAQDB , adj\ 2 gen. (elejiike) elegíaco,
pertencente i elegia (poeta , verso , etc.)
ÉLÉGIE . s. f. (elejf) elegia.
ÉLÉGiocRAraft, x.m. (etejiográEe) elegiographo
(escriptor- d'elegias).
ÉLEGiR, V. a.--gi. e,part, de marcen. (ele-
jfr) «delgaçar.
ÉLÉMENT , 1. m. (elemân) elemento — base ,
fundamento , principio — \fig.) cousaagrada-
^ei — 'pL) elementos , rudimentos.
(C'est son élément, é a cousa de que mais
gosta : asservir les élémensj sujeitar os ele-
mentos.
ÉLÉMBNTA1RR, adj.2gen. (elemantére) ele-
mentar (pertencente a elemento).
f ♦ ÉLtMENTATiF , odj. (clcmantatíf) cJcmen-
talivo (que dá elementos).
ÉLÉMi , s. m. (cleml) elemi (gomma , resina
americana).
ÉLENCHTi^E , adj. 2 gen. dogmat. elench-
tioo , a.
ÉLENGi, s. m. bot. (elanji) grande-arrore
(do Malabar).
f ÉLÉNOPHORiw, s. f. pi. (elenoforf) eleuopho-
rijts (anliguas festas gregas^ i
f ÉLÉOMÊu , s. m. bálsamo ( d'uma arvore
asiática).
!- ÉLÉQgAOaiABPM , K. OLÉOSAOCHARDH.
ÉLÉPEAiiiT,#Jii.</'A/#r./ui/.(clefan}elepbai}t. |
ELI
(animal) — clarim, trombeta (anffgna)— ordna
dinamarquRza.
(Faire d'une mouche un éléphant, exaggerar
muito alguma cousa iprou.).
Elépeantiasis , s. f. med. (elefaiitiazi .. eie-
pbanda , morpheia (lepra).
Élsphantin. e, aelj. (elefanta, fne) ekfplian-
tino , a (de marflm) — das Icis romanas sobre
folhas-de-mar(il (livro).
Élêpbantique , adi. 2 gen. (eleftmtfke) elc-
phantico (d'elephante) ^{med.) infidonado, a
d'elephancia.
t ÉiaÉpnANTOPC, s.m. bot. (elefantôpe) elepban-
topo (planta-noseulo«a).
t Éléfeantophace , adJ, es. 2 gen. (eleftin-
tofáje) eiephantophago , que corne elephanirs
(povo).
ÉLÉPBAS , s. m. bot. (elefá) espede de plania.
t Élrlthéries, s. f, /?/. (ekutprt) eleatberias
(antlRuas festas a Jupiter-Libertador).
t EiEirr^KOGYKES , adJ. f. bot. (eleaterojiiie}
cujo ovário livre náo adhère ao calice (flores).
ÉiirvATioN, s. f. (elevaciôn) altura , œlsitadc
— cimo , combro, come, eminenda — [fig.")
èxaltaçáo , grandeza — adiantamento— magna-
nimidade — orgulho — estylo-sublime — êlen-
çào (da eucharístia).
Él^ivatoirr , s. m. (elevatoáre) elevatório fm-
strumenio cirúrgico).
ÉLÉVR, s. 2 gen. (cléve) akimno, diacipolo,
escholar , estudante — aprendiz.
t ÉLÉVEME^T, s. m. (elevemán) elevação.
ÉLEVER , V. /i. — vé. e, part, (eleve) alçar ,
aprumar, elevar . erguer, levantar — construir,
edificar , erigir — promover (a emprego, etc.) —
criar — ediMar — disdplinar , doiirinair — en-
sinar — engrandecer , exaltar — gabar , louvar.
{Se — ) V. r. elevar-se , levantar-se , subir —
{y. imp.) sobrevir — susdtar-se.
ÉLETSiNES, s. f. pt. myth' (eleuzf ne) dcosioas
(anliguas festas a Ceres elcusis).
ÉLEviRE,ó. f, (ele\'úrt>) bolha, tMrbuiba,
empola (na pelle).
ÉLiDBR, V. a. — dé. e 3 part, gratn. (elide)
elidir (til ar uma lettra).
{Se — ) V. r. tiidir-se.
ÉLiGiRiLiTÉ , s. f. (éligibilité) elegibilidade;.
ÉUGiBLB , adj. 2 gen. (dijíble) elenivel.
ÉLiMER , t;. a. — mé. e, part, (eiimé) usar -
{de fale.) purgar (uma ave).
(5' — ) V. r. gastar-se , saf^-se , surrar- ce
(pelo uso de se trazer).
ÉLIMINATION , s. f. (elimíoadôn) eliminaçfto.
ÉUMiNBt, t;. a, — né. e, part, des, (dimtii^)
eliminar — banir, proscrever — ilffpftdir — ex-
pulsar — afiístar , excluir.
ÉUNGOE , s.m. naut. (elénghe) cabo (de guln^
dar fardos nos navios^— (i. f,) Ainda (sem bolsa^.
ÉMNGUER ,».<!. — gué. e, part, naut. (efco-
ghé) dispor os cabos (de guindar).
ÉUKGUET , s. m, naut. <eleiigbé) linguele (de
cabrestante).
ÉLiKE, V. a, — tu, e, part, (elíre) «ooUHer —
êléger- prefierir — crear.
.M
ELO
{ÉÊtre sa ttfpultinpe, desi^iuur o logar de sua
«iwliura ; elcgel-a.
CLisàMT. B, s. (elizân , te) elegente (o , a que
Elukm , s. f, gram. (eliziôn) elisáo (suppret-
•io-de-fagal).
EuTB , S, f, (élite) etooltia , flor , o melhor
(<l*ama oouta).
* Eum , V. a. (elité) escolher , tomar o me-
lhor icruma oouM).
ELrrRoíDB , r. ElytroIde.
£uxATiON , X. /. pharin. (elikçaciòn) elixacio
;0 fenrer-lenlameote).
ii4xia , 9, m. med. (clikc(r) elixir , liquor-
espiríluoso, quinta-essencia— (/i^. fam.) a-flor,
o-maift-iogeoboso (d'uma ohra; — a pedra-pbi-
iotQ|ihaL
r EuxiVATHm , /^. LlXlVATION.
t Euzn , K. UzEE.
t ELMsmmÉTRR , s. m. (elkismoiiiétre) ma-
cbina (mede a força das sacudiduras dos treaio-
ret-de-terra).
Eue , pfX)n. f, (cMc) ella.
EuÉMMiB, s. m, bot. (eiebóre) dleboro
(plama%
(Avoir besoin á*eiiéborej ter o juizo descon-
certado ; ser doudo , ou tolu.
EuÁaoKuw, /. f. bot, (eleborine) helleborína
(plaola).
Ellémuné. b, adj. (eleborioé) helleborinado, a
(fuislurado , preparado, a-com-helleboro).
t Elléborisbs , s. 171. med. (eleborísme) bel-
icijorisroo.
Ellipse , *. f. gram. (elípce) ellipse— (^^om.)
etpecie de curra.
Ellipsoïde, s. m. geom. (elipzofde) ellipsoïde.
Elupticité , s. f. geom. (eiiptidté) cllipti-
ËMA
3aò
Elliftioce , adj. 2gen. (eliptlkc) elliptico , a
Cque contem ellipse).
t Eluse , í. f. bot. (elíze) ellisia (planta).
Euieí /•(?!/ Saint — ) s. m. foço de sanct' Elmo
canct* Elmo.
ÉLOCBCR . v.a. — ché. e, part, (elocbé) aba-
lar Lpelas raizes).
ÉLoccnopr, *. f. (eloki/cidn) elocuçjo , estylo,
expressão.
ÉLOGE , s. m. (elóje) etoe^io , encómio , lauda-
çio , kHiTor , panegyrico — approva^'âo.
(Borner Vêlage, limitar o panegyrico.
t ÉLOCIEE , V. a. — ^ié. e, part. vie. (elojié)
eloKiar.
ÉLOCtSTB , s. m. iron. (elojfste) elogiador , es-
rriptor-d'elofnoR.
ÉLOIGNÉ. B, adj. (eloauhé) afastado, remoto,
retirado, a.
ÇÈÂn bien éloigné de faire une chose , nao ter
teùçâo de fazer uma cousa : une chone fort éloi-
gnée de la térilé , oousa falsíssima , ou mui
contraria â verdade.
ÉLUGNEHBtr , s. m. (eloanbemân) distancia ,
espaço , intiTvallo — apartamento , auscncu —
rtoes», retiro — banimento , exibo, expulsão
" Urdanca — ifig.) antipatbia , avenáo — má-
▼ontade — mdiffereoca , tibieza — ( œ pint, )
longes.
(Dans, en éloignement, a, ao , de looge; em
distancia {toe. adu.).
ÉLOIGNER , V. a. —gné. e, part, (cloanbé}
afastar , apartar , arredar — aumentar — desu-
nir, separar— demorar, differir, prolongar,
retardar— alhear, alienar — dcsafreiçoar.
t * ÉLOiSE , s. f. (eloázc) relâmpago.
ÉLONGATiON, s. f. cir. (clonghaciòn) luxação-
imperfeita , etc. — [futr.) elôngaçAo entre o sol ,
e um planeta (vistos da terra).
ÉLONGER , v. íi. — gê. e, part. naut. (eloi^é)
prolongar.
t ÉLOPE , s. m. d'/Ust. nat. (ckJpe) peixe-ab-
domioal.
ÉLOQUEUMENT , adv. (clokamán} eloquente,
enérgica, facunda, pathetiGimentp.
ÉLOQUENCE , s. f. (elokánoe) copia-dc-dizer ,
eloquência ^ facúndia — cultura , elegância (no
fallar).
ÉLOQUENT. B, adj. (elokâo , tc) bem-falbnte,
eloquente , facundo , a — culto , ornado , po-
lido, a -^ escolhido, a — nobre — enérgico, pa-
thetioo , a — persuasivo , a.
ÉLO , t. m. (eli<) eleito , escolhido , predesti-
nado — official-da-eleiçáo.
ÉLU. E, adj. (elii) elegido, eleito, escolhido, a.
ÉLuaoATioN , s. f. didaet. (eliicidaciòn) cla-
reza, declaração, elucidação, explicação.
ÉLUCIDER yV.a. — dé.e, part. des. (elucide)
elucidar.
ÉLUCUBBATiON , s. f. didact. (elKkubracton)
elucubração cobra feita ã força de vigílias, e tra-
balho).
ÉLUDER , v. a. — dé. €, part, (elf/dé) eludir,
esquivar, evitar, fhislrar — escapar, fugir — en-
ganar.
ÉLUDORiQUE , /. /. (el£^doríke) pintura-a-oleo
(sobre um fUndo-aguado;.
ÉLUTRIATION, f^. DECANTATION.
t ÉLYME , s. m. bot. (elíme) elymo (planta-
graminea).
ELYSÉE , s. m. rnxlh. (elizé) Elyseu.
(Les Oxam^/i'Étyiétis, os Campos-Elyseus, ou
£lysi<)s.
tÉLYTKE, s. m. d'hist. nat. (elílre) elytro
estojo-dos-coleopteros} .
t ÉLYTROCÉLB, s. f, mcd, (clitrocélc) hcruía
vaginal.
ÉLYTROlDK, s. f. otuít. (clitToíde) tunicii (dos
testículos).
t ÉMACUTioN , s. f, (emaciaciòn) emaciaçãu ,
magreza.
t * É»ACiÉ. B , adj. (emacié) emaciado, a.
ÉMAbE , s. m. (emájc) direito -autiguo sobre o
sal (em Bretanha).
ÉMAU. , s. m. (emãlh) esmalte — ( pL Emaux).
ÉM AILLER , v.a. — té. e, part, vcmalhe) es-
maltar — U^g. poet) embcllecer, ornar.
(liC printemps émailieiã terre , a primavera
pinta a terra de flores varias.
ÉHAiLLEUR , X. Hl. (emalhéor) esniallador.
ÉMAiLLURE , 4. A (enulhUre) arte , obra d*e*-
t66
ËMB
mà\i& — (pLdê falc.) malba» vermelhas {toi
pennas da ave-de-rapina).
ÉMANATION, 1. /l (cmanaciôn) emanação —
dependência , derivaçáo — nascimento , orígem
— (pi. phxi-) «halaçOes.
ÉMANVH6. B . atij. de bras, (emancfaé) encra-
▼ado « a (pyramidalmente).
ÉHANCiPATioN , s. f. (emancipadAn) emand-
patíio, mancipaçáo.
ÉMANCIPER , v. a. — pé, e^ part, (emancipe)
emancipar, mancipar.
iS' —) t/. r. emandpar-se — dcsaforar-se.
Emafie» , v. /i. — né. e, part, (emané^ deri-
var, emanar , nascer , ori^inar-se , proceder ,
•air, vir.
ÉHARGEMENT , /. m. (cmarjemán) notas , par-
cellas-marginacs.
ÉMARGER , v. a. — gé. e, part, (emarjê) mar-
ginar (escrever, notar d margem).
t ÉMARCiNULE, S f. dlúst. txat. (emarjlnúle)
emarginula (concha).
ÉMARMBLER, V. a. anniquilar , destruir.
* ÉMARRi. E , adj. (emarO assustado , a — pas-
mado . a — triste.
t ÉMASCDLATioff , s. f. (emasktilaciôn) capa-
mento, casi ração.
ÉMASCULER , V. a. — lé. Cj part, (emaskiilé)
capar, castrar.
t * ÉMAYER , v. a. — xé' e, part, (emcié)
admirar — flcar-absorlo.
t Embabillé. e , adj. popul, (anbabilbé) faU
lador , a — maldizente.
t EnBABOi iNER , v. a. — né. e, part, fam»
(anbabuiaé) acaridar , embelecar, lisonjear —
aUrahir.
t * EuBADURNOSER , i/. /Ï. — sé. €, part, (an-
badi/rnozé) abraçar.
iS' — ) V. a. RT nocivo a si próprio.
EMBXiLLONKER , r. BÍIU.0NNER.
Emballage , s. nu (aubal^lje) cnfardaniento ,
enfardelamcnto.
Emballer , v. a. — té. e, part, (anbalé) em-
paquetar, enfardar, enfardelar -- embrulhar,
involver — ifig.) amontoar, cxaggerar (menti-
rás^.
Emballeur , /, m. ^anbaléur) empaquctador ,
enfardador — {fig.) fallador — palranheiro.
t * Embímer fV.a. — mé. e, part, (anbamé)
embalsamar.
t Embandé. e, adj. des. (anbandé) enfaixado, a
(menino , a).
t Embandbr ^v.a. — dé. e^part. (anbandé)
enfaixar.
t * Embannir , V. n. (anbaufr) iançar-nm-
pregão.
Embanqué. b , adj. naut, (anbanké) emban-
cado (navio).
£mbarbe , s. f. de manvf. (anbárbe) cor-
del-eiilaçado (paia o brunido dos-deseiihos).
f Embabbé. e.cZí//. des. vaiibarbé' barbado, a.
* Embakbeu , V. a. (anbart^) passar sob uma
ponte (barco).
Embarcadère , s. m. nant. (anbarfcadére)
embarcadooTo (porto , togar- d'embarqoe).
EMfi
LMiiAhCAi lOM , s. f. tiaui, (anharfcMÉòB) eoi-
barcação, naviozinbo.
Embardu {S') V. r, — dé. e, purt. muU,
(s'anbardé) afastar-se, alongar-se, defVMT^
(d'uma costa).
EmbíLrer , v.a. — ré. e, part, (atibarê) em-
baraçar (D*uma barra).
Embargo , s. m. naut. (anbargô) embtrgo.
prohibiçáo vpara não saírem navios dot portos).
Embarill6. e , adj, (anbarilé) embarrifaido,
mettido , a em-barríl.
Embariller , V, a, — té, e, part, (anbtritf)
embarrilar (fechar dentro em barril).
Embarquement, s. m. (anbarkemaa) eoibar-
que — {fig. fam.) empenbo.
Embarquer , v. a.— que. e, part, (anbarkl)
embarcar , métier , p6r a bordo d*uiii navio —
[fig. fam.) empenhar, obrigar (a algol.
(5' — ) V. r. embarcar-ie — {fig, fàm.) empe-
nhar-se — entremetter-se , ingerir-Mk
{S'emàarguer sans biaciiit, empCMbar-ae on
alguma cousa sem os competentes mek» pmi
sair bem d'elia [prop.).
Embarras, /. m. (anbara) embaraço — diffi-
coldade — estorvo , impedimento , otwtacalo —
confusão , pélago — atrapalhação , farfalhada —
embrulho — barranco — intriga — trabalho —
inquietação — perplexidade , tui bação — \jned.)
obstrucçao.
(Sortir d'embarras, sair de aperto : Ini fkire
part de son embarras , dar-ltie oonta de seus
trabalhos : grossir re/itAamtu^augmeotar dtlfi-
cu\dadps:embarras d'esprit , cuidado , incerteza,
irresoluçâo d'cspintu.
Embarrassant, e , adj. (anbaraçfin , te) em-
baraçoso , a — importuno , inoommodo , mo-
lesto, a — iuquicto, a — diffíeil , espinhoso , a.
* Embararssemekt , ^. Embarras.
Embarrassé, e , adj, (anharacé) embaraçado,
impedido , a — confuso , difíicil , obscuro , a —
espinhoso, a — inquieto, irresoluto, perplexo, a.
(Avoir Tesprit embanxissé ^ ter o ooraçâo
dessooegado.
Embarrasser , v. a. — sé. e, part, (aubaracé)
embaraçar — atalhar, estorvar, impedir, obstar
— atravancar — ^g.) inquietar — inoommodar,
mokïstar — {jmed.) obstruir.
(5 ' — ) V. r, cuibaraçar-se , impedir-se — em>
brulbar-se — incooimodar se.
* Embarrer , V, a, — ré, e, part. (anbaré>
fechar, metter (entre baias).
(5'—) V. r, embaraçar-se nas balas (o cavallo).
t Embarriller , y. Embarilleb , de
ËMBARRURE , S. f. cir. (aubarióc) fracluni (do
cranco).
Embase , s. /: (anbáze) aasealo , base (d^onu
roda-de-relojio). [
Embascmknt, s, m, d^áireà, (anbiMMiêo}
base, embasamento. ^
* Embasart , pare. tu (anbacÉM) A«granle,
que espalha cbeà^»«frada\ieL
ËMBASsiAK , s. f. (anbaçscre) innáa (^an
fomo'dc-vidros).
BMB
iHKâXÉSi « #. m. (anUtáje) cbapeaduri (das
flMlM).
t Embataoxoniœr f Vé a. — né. e , part.
tmUit. (aobaUlhooê) encorporado , pMlo-em-
baulbáo.
Ehbàthi « V. a. ^ té. e, part. (anbat6) al-
hÊSûKt — [fig. fam.) carregar alguém (de oouia-
inooiniDoda).
t Ebiatekii , /. f. d'antig. (anbatert) mar-
I doi Espartanos (qwmdo iavestiam aos mimi-
BOs\
* EflBATDifNEK , v.a. — né. e, part, (aoba-
toné) armar de paos (algnem) — apaular, dar-
oom-paa.
Ebbattts , /. m. pi. (aobáte) embales vventos-
Seraes oo Mediienraneo , apos a caoicuia).
E11BÃTT01B , s. m. (anbatoár^ fosso onde met*
lem a» rodas para cbapeal as.
Evft&Tru , t;. a. — tu. e , part, (anbátre)
diipear (rodiM).
EJuAucHACE, j. m. ^anbocbáje)embaucameDto,
o^nteocar.
EaiACCHFB , V. «. — ché. e, part, (anboché)
alistar .ardilosamente) — attrahir (com engano)
embaocar , erabelecar — emtxiçar paredes).
Eheuchlr y s. m. fam. (anbodiéur) alista-
dor, recrutador (ardiloso) ~ embaídor , embe-
fccador.
EiBADCiom, f^. Amboichoir.
t EKBArcaoRE , s. f. (anbochúre) fbrnimento
^ todoi os uslensilios necessários a uma salina.
£Raii'HE»c^T , s. m. (anbomemáa) embalsa-
nisc^, embalsamadara , embalsamo.
ïwur MER , w. a. — mé. e, part. ( anbomê )
^fíí^r, embalsamar, fraçranciar, perfumar.
i^tnbaumer la bouche , dar go«to ao paladar
PP*o seu cfaeiro-delieioso (vinho , etc.)
f E^suiuvEcm , s. m. canboméur) cmbalsa-
mador (de corpos).
E^BÉCDiKER , V. a. — né. e, part, (anbeghinr^}
""*>«ocar — {fig. fam.) encasquetar , enicslar ,
pcrtiAjidir.
J^^' — ) V. r. entestasse , infîituar-se , pcrsua-
"^"•e (d*at^ma cousa).
^*i*Éu, s. m. i?ot. ^anbeH) arvore (de CeHao\
^%iFLLE, X. m. naut. lanbéle) meio-do-naviu.
^ EuELLiB, s. f. naut. (anbéK) bom-tempo.
^^MLLW , V. fl. — /Í. e, part, (anbellr) afor-
"^^tir, aformosear, ëmbelleccr , embcllczar —
**oniar, enfeitar, ornar — atilar — matizar —
l»«pirar — encarecer, exaggerar — {v. n.) afor-
">oiear-ie.
t Emullisant. b, adj. des. (anbettçân, te}
^beilezador, a.
EHKLUSSEHEirr , #. m. (anbelloemân) afor-
AMeameoto, Cmbelleclmento— adereço, adorno,
eofirite , ornamento , ornato.
f EoHLUSicim , s. m. fam. des. (anbclicéur)
sqoe lem a mania d*aformoiear seus jardins, etc.
joom grande despesa).
■■■0IÀTKR, V. a. — té. e, part, (anlvnatt^)
jtar os p*es-de-sal oom Tlmes-entrelaçsidoi
KbbAqiier . v.a.— gué. e , part, (anbeké)
•bico (aos paisaros), embocar.
KMB
367
Kmbeiusb ou KanERUB, s, f. d'hist, nat.
(anbcrízc) emberiza (pássaro).
EiuBERLUCOQUER (5 > V. T. popul (s'anbcrlii-
koké) encasquetar -se, entestar-se , persuadir-s«,
prroccupar-se (d'uma opiniÂo).
Enbesogké. £ , adJ. fam. (anbezonbô) clieio i
a de-negocjos — occupado , a — azafainado , a.
* ES2BKS0GNER , V. /i. — giié. €, part, (an-
bezonbé) dar^que-fazer , empregar (em alguma
oousa).
t EuBiCBETAGB , s.m.de reloj. (anbicfaetàj^
medida da platina-do-relojio.
t Embistace , s. m. de reloj. (anbistáje) si-
tuação respectiva (das platinasd'um relojio).
Emblaver , v. a. — vé. e, part. agr. (an-
blavé) semear de trigo (uma terra).
Ehblaycrb, *. f. agr. (adblavi^) semen-
teira , terra scmeada-de-trigo.
Ehble, y. Amblb.
Emblée {d*) adv. (d*anblé) d'fmproviso, de-
repcute , do-primeiro-assalto , incontinente.
Emblématiquf , adj. 2 gen. (anblematlkc)
emblemático , figurativo, symbolico, typioo, a.
\ EuBLí^:MATiQiiEnEKT , adç. (anblematikc-
man) eiAblematicamente.
Emblème, s. m. (anbiénie) allegoria, em-
blema , figura , Imagem , representação , sig-
nal , symbolo , typo.
♦ Embler , v.a. — blé. e, part. (aiiMé) ar-
rapanbar, arrebatar , levar-com-violencia , rou-
bar.
Emblig , s. f. bot. ^anblík) espécie de myro-
bolanos.
Embuer , F. Amplier.
EnBLOQUER , V. a. — quê. e, part, (anblokè)
achatar entre duas placas ^um pedaço de corno-
quentc) — [fig.) abranger — encerrar — pòr-eni-
Icgar.
Ehblure , s. f. agr. (anhltírc) acção de se-
mear trí^^o.
EiuBoiiLiNER ,v.a. — né. e, port. des. (aii-
bobliué) enganar, lograr, seduzir.
Embouimjke , s. f. jiaut. ^aobodintírc) poií-
tas-de-corda ^cercam a argola da ancora).
Enboirk ^S') V. r. de pint. (sauboáre) em-
beber-se.
Embuíseu , u. a. - íí^. e,part. popul. (.wi
boaz^} cuibair , caibelecar , embolai*, cmboul^ ,
enganar, lograr.
Emboiselk , SE , s. popul. (anboazéur, vr*
embafdor , engrauzador , logrador • a — im ;i.i
tador , a.
EaaoftTBiiENT , $ m. ( anbeatemân ) encaixe
(de osso , etc.)
Emboíter , v.a. — té. e, part. (aakotté^ en-
ícaixar , encasar — encaixotar.
Ehbo1ti>w , /. f. ^anboatttre) cnaue, encar-
nas.
(Les emboitures d'une porte , M caoiixcs*
ou grades d'uma porta.
Embolismb, «. //L astr. (anbol(sne> €iiibo-
Rsmo, intercalação.
EMBOLisniQoi, adj» 2 gen» ehromi* (i
'1
368
EMB
litmlke) emboKimaT , embôlismiou, intercalar,
;niez).
Embonpoint , s. m, (anbonpoén) boa-digposi-
çào , pcrfeila*8a0de — gordnra , nédiez , nutri-
ção.
EuBORDURKR , V. G. — ré, 6, part. des. (an-
lK>rd£iré) encaixiltiar « moldurar (um painel).
Embosser , V. a. — ié. e, part. naut. (an-
l)océ) atraveuar um navio (ancorado).
Ehbossurr , s. f. iiaut. (aoboçiirc) nó (dado
cm uma manobra).
Ehbottkler , V. a, — lé. e, part, des, (an-
iK>telé) enfeixar.
Embouché, e , adj. de bras. (aulMicbé) corn
bocc'a de diverao etmallc (tromtx^tu , etc.)
(Mal embouché, desboocado (uo fallar).
ËMBOUOiKMENT , S. III. (anbui'heuiÂii) embûc
radura , enibôccamento.
£aiBoucHi-3i , f. «. — ché. e, part, (anbiichcl
ctnboa*ar » metter-na-boct'a — enfreia r — (///r-
/a//t.^ instruir — informar.
iEmt)OucíwrMvit trompette, tocar uma troin-
tieta : ^///6o</c/i^/' quelqu'un , amestrar a!{;Licui
'^a occultas;.
( ò" — ) V. r. dcscraboccar , sair - ao - mar
(rio, etc.)
Embouchoir , s. m. (anbucbo.ir) alargadcira,
encospas— i)occal, emboccadura (d*instrumento-
de- sopro).
Embouchure , s.f. (anbucbure) emboccadura,
entrada — bo;-ado (de peçaj — foz (de río%
t Embolclí. e , adj. de bras, (anbulUé) en-
fivelado , a.
* Embouclkr y v.a. — cté. e, part, (anboklé)
eoíi?elar (prender, segurar com fivela\
Embouer, V. a. — boué e, part, popul, (ao-
bué) enlamear (manchar , sujar-de-lama).
Embouffeter , i;. a. — té, e, part, de mar-
cen, (anlMifelé) unir tábuas entalhadas , etc.
Embouquer, V. a. — qué. e, part. naut. (an-
buké) emboccar , entrar (um estreito, ou canais.
Embourber , t;. a. — l>é. e, part, (anburbé^
atolar , enlamear , enlodar — (fig, fam,) mét-
ier alguém em mau negocio , etc.
(5' — ) i/. r. acaryar-se, atascar-se — imed.)
obstruir-se.
Ehbourigdk , /. f. de pese, (anburíghe) en-
trada d*um rio , etc. (onde ha redes).
Embourrbr , v. a. — ré. e, part, (anlniré)
estofar (cadeiras , sellas, etc.) — tapar as faltas
(da 1ouca%
Embourrorb , s. f. (anburiire) coberta do es-
tofado (d*uma cadeira , etc.)
KHBOijRSCMiirr> i. m. des, ( anbarcemAn )
eiulralsamento , embolso.
Emboorsbr , V. o. — sé. e, part, (aoburcé)
embolsar , metter- oa-bolsa.
Emboduorb , 1. f, naut. (anbuçiíre) nó dado
(em manobra , ou cabo).
Emboutk. b, adj. de bras, (an buté) com uma
virola oa ponta (peça , etc.)
Ehmutir , ^, Ahboutir.
Emboutusoir , s. m. ( aubuti^'uar ^ instrii-
mm\» (fM fviibatidos), enibutidcira.
«MB
EttHRÀHGHBMBNT . s. iM. (aobníMtanÉa^ RO-
niáo ^dc caminhos) —{de carp.)oqpK. liga as
travessas oo*« trave mais grossa.
Embraqubr, V. a, — qué. e, pari. naut. {a»
, braké) puxar a braço (um cabo).
Embrasement, s. m, ( anbraieniân ) abrasa-
mento , combustão, incêndio — [fig,] sodi^o ^
guerra — desordem.
Embraser , v a. — 9é, e, pari, ( anbraaé )
abrasar , incendiar, inflaromar , quetnar — re-
duzir-a -cinzas-^ ijig.) excitar (amor)— (if 'o/rA.)
alargar.
{S'—)v. r, abrasar-sc , arder , úmiidiar-tt;
qiieimar-se).
Embrassade , s. f. fam, (anbraçáde) abraço»
amplexo.
Embrassant , f^. Amplexicaulc.
** Embrassée , s. f, (anbraoé) abraço.
Embrassement, s, m. (anbracemàn) abraço —
[pl.^ ajunctamcnto, copula, união — alTagos,
caricias (amorosas).
Embrasser ^ v. a. — sé. e, part, (anbraoé)
abraçar — {fig.) abarcar , cingir — cercar , n>-
dear — oomprehender , conter , encerrar — ca-
carregar-se de... — emprender ( um negocio )
— tomar — eleegr, seguir.
(A" — ) V. r. abraçar-se.
Embrasseur, s. m. de fund. (anbraçéur) kira-
cadeira.
Embrassorb , s. f, de carp, (aobraçiire) ea-
sembladura.
Embrasure , s, f, miUt. (anbraziire) canho-
neira — vão ^de janella, porta , etc.) — icMjrm.j
buraco (no fogareiro).
Embrenement, s. 171. baix, (ant>reneiiiin) an-
porca Ihamento , porcaria , sujidade.
Embrener , V. a. — né. e, part. Ifoix. (an-
brené) emporcalhar , emtrampar , estercar, su-
jar — estragar.
iS*embrener dans quelque affaire , mcttcr^se
inconsideradamente em algum negocio.
t * Embrbscbcr , t;. a. — ché. e, part, (an
brechéj lançar algemas , ou peias.
Embrévement , s.m. de carp. (aubreveinto
endentadura , entalhe.
Embréver. V, a, — vé. e, part de carp
(anbrevé) endentar, entalhar, fazer entrar uma
peça-de- madeira em outra.
* Ehbriconner , V. a. — né. e, part, (an
brikoné) enganar, lograr.
Ehbrocation , s. f, cir. (anbrokación) em
borcaçào , foroentaçio.
Embrochement , X. m, (anbrodiemàn; espeta
mento.
Embrocmer , v. a. — cké, e, pari. popvL
(aiibrucbé) espetar, metter-no-espeto.
j {Embroclier quelqu*un, enfiar, cstocadcar
alguém.
t * Embroncué. e, adj. (anbronché) enfadada
— pesaroso. F. Embrunchi-ii.
\ * Enbroncmier, V, a. — clUé, e, part, (aa-
bronctiié; offendcr.
i Emuouillement , s. tri, (anbrtflhemân) em-
1 brulbada^ émbnílhatncnto , embrulho — conft»-
ËME
no, embaraço, perturbação — intriga — desor-
dem , ditoordia , disieiuáo.
bBMNjiLijm , V. «r. — lé. e^ part. íanbrei-
ké; atrapalhar , confundir, embaraçar , mistu-
rar - dóordenar — embrulhar — desavir.
(5' — ) v. r. embaraçar-se , ômbrulhar-se
- oonfundir-sc.
t EsBROGiLLKVB, s. iw. dcs. (anbriilbéur) em-
liruUudor.
^ ExBfiFiKÉ. E , adj. (anbrKfné) queimado , n
(pebseada).
*EiBRi-iNER, V. a. —né. e y part, (anbri/lm^)
gatUr , qiieimar (peia geada).
t*biBRt'iR. V. a, e n. (iinbrwir) eneolcri-
Mfie — ameaçar (co'os olhos;.
EiniDHÉ. E, adJ. ,anbr</mé> caliginoso,
cambado , eiinevoado, fusco , nublado Jenipo\
EsnLNCHi», V. a. — cM. e,part. (anbrwn-
díé) rnraisar , travar vigas (umas n'outras).
EuRiMK , u. fl. — ni. €, part, de pint.
(«ibrt/nír; denegrir , offuscar , pôr côr-escura.
Ei»Y0CR4PHiE , s. f. (anbriografí ) embryo-
Sraphia ;destTipçào-do feio).
£«fiRvouir.ii):. t. f. med. (anbriólojí} cmbryo-
•í^w tradado do-embriâo , ou feto.
KvKK^ON^ s. m. (a ni>riôn) embrião, feio —
fK' fam.) homemziíiho — (Ao/.) rudimento
(* fructo-noTo , etc.)
EunvarauLTrií, s. m. cir. (anbríotl.iste) cm-
'"Totblailo (instrumento , que facilita a extrac-
<*> <H>-reto).
J^UYOToaiE , 1. f. (anbriotomi) embryoto-
»ù (dissecçáo-anatomiea do embrião, ou feio).
Ebbryulkie, i. f. cir. (anbriulkf) cmbrynl-
*•* (extracção- forçada do-feto).
£*iMYUijQi}E , s. m. cir. (anbrifilke) instru-
■«ito (extrai o feto).
teso. B , adJ. e part, (aabic) embebido , a.
^' EmoiRB.
t * Ehbcber , v.a. — bé. e, part, (anbiíbé)
ialbiidir — penetrar — fazer-corrcr.
^««éciF « s. f. (anbtfebe) cilada , emboscada
- laço- conspiração — artificio — embuste.
COmier des embûches, armar emboscadas :
*^*t«T des emOúcftes , evitar tramas
^if CEEMENT, X. Ht. des. vanb/ichemãn) «m-
Hencia, falia — laço (nas florestas) — (/í^.)
^boirada , traição ^tenebrosa>.
ÏMïïttMfM V. a. e n. (anbiicbé)* emboscar-se,
pAr.ie d*embotcada — reentrar - no - bosque
(o vndo).
* EHBOFFua . V. <!• — flé. e, part, (anbii-
lí) enganar — divertir.
t EnuEELicogiJiR (5*) v. r. (anbiirelikoké)
EnoBCADE , s. f' (anbc/skáde) cilada , embot-
Cida — etpreita — laço — traição — insídia.
Ehbisqoe» 's,S^v r. cs*anbi/ik£) emboscar-se.
Ebbiít , /. m. (anbtt) fUnil.
* ÉB , 9. A idine) estimação.
* Í«Bi«nàTiOM , i. f. (emandaciAn) oorreoção,
V. H. — dè. e, part, for. (enuuidè)
emendir , reformar.
ÉMI 309
t éuKNTinoN , s. f. Ceroaoliciòii) pedido (de
posto , etc.)
Éiii^:raude, s. f. (emerôde) esmeralda (pedra
preciosa}.
\ ÉaiitiRAUOiNE, s. f. d'fUst. nat. (emerodfne)
esmeraldina.
K91KIÍÉ. E , adj. (emeré) esmaltado , a.
f::\i! KGENT, acO'. m. phys. (cmei Jãn) emer-
gente.
Ém^ki ou Eméril , s. m. esmeril (pedra^
ÉnÉRiíxoN, s. m. d'hist. nat. Cemerilhòn)
esmerilhão (ave-de-rapina) — [d'arUlh.) peça-
ziuha — instrumento ^de oordoeiro).
Éaiérili.onné. e , adj. fam. (emerilboné )
alegre — experto, vivo, a — destro, a— t>rioso, a
~ desembaraçado, a — {fig^ siTigaita.
t Én<£iTE , adj. (emerlte) emérito , jubilado
(professor , etc.)
Éhersion , s. f. aslr. (emerci^n) emersão.
t Émerus, s. m. bot. (emer<ís) senne-do-reino
(planta).
t Énerveillable , adi 2 gen. des. (emcr-
velh.'ible} admirável.
t ÉnKRVEiLi.E!iiENT, s.m. dcs. (emervelbemãn)
admiração , pasmo.
ÉnERveiLLER , V. a. ^ lé. e,part. (emerve-
Ih^) admirar, arrebatar, assombrar, mãravi-
Ihar , pasmar , surprender.
(5' — ) V. r. admirar-se , màravilhar-sc, |»as-
mar.
ÉMítTicrré, s.f. mcd. (emeticlté) ëmeticidade.
t ÉMÉTiNE , s.f. .emetíne) «ubstancta-ijeitoral
(extraída da ipecacuanha .
ÉvÉTiQLE , adj. e s. m. (emeiíke) emético ,
vomitório.
ÉMÉTisÉ. E, adj. (emetizê) emetisado , a.
ÉM^isi-» , v. cr. — sé. e. part. med. (eme-
tis^) emetisar.
ÉMÊTO-CÀTHARTiQiiE, s. Godj. m. mcd. (emc-
tókaiartlke) emeto-caihartico iremedio).
ÉIIÉTUI.OGIB , s. /. med. ^emelolojl) onctolo-
gia (traetario-dos-emeticos;.
ÉuETTRK , v. a. — mis. e, part. for. -emé-
trc) enunciar — pôr-cm- circulação— Tazer-emi»-
são.
{Emettre un appel, interpor uma appellação.
ÍIMEU,^. m. dhist. nat. ^emêu) passaro-
graude ^das Molucas).
tmvxT , s. m. de fale. (cmíu) excremento (de
pássaros).
ÉMEUTE , s. f (eméule) rebellião , revolução,
sedição , sublevação — ahorolo , motim , rebo^
liço, tumulto — assoada.
t * ÉMkiJTER , V. a. (cmeuté) espirar.
ÉMEUTiR, V. n - ti. e, pari. de fale. (emeu-
tlr) estercar (a ave de rapina) — (v. a.) requerer
uma dignidade (em Malta).
ÉvEUTiTiON , s.f emeuticiôn) requerimento
d'unia dignidade (na ordcm-de-Maita^.
t ÉHiALLE, s. f. dlUsl. nat. (eniiôle) gaivoU
grande.
ÉaiER , v. a. — nué. e, part, («mié} waJ%^
Ihar , migar.
24
370 EMM
éminTSR , V. a. — té, e, part, (emîeté) enni-
l^lhar « migar — fazer-cfii-bocadinhoi.
ÉHiCRANT. B , adj, e s, (emigráD , te) emi-
grante, profiigo, transmigrante.
ÉHicRÀTioN, s. f. (emigraciôn) emigração ^
deserçáo , Aigida.
ÉMIGRÉ, s. m. (emigra) emigrado.
ÉMiCRER, t;. a. — gré, e, part, (émigré)
emigrar.
t ÉHiGRETTK , X. /. femigréte) roldanazinha
(oorre sobre um oordel).
ÉHiNCÊB , s. f, (emencé) carne cortada em
talhadinhas.
ÉMINCER , v.a. — ce. e, part, (emencél cor-
tar em falifobas (a carne).
-f ÉMiNE y M. f. (cmfne) emina (antigua me-
dida rranreza (do grâo).
ÉHiKEMnEKT , odv. (emioaman) eminente,
excellente, perreitamen!e.
Éhikence , s. f. (eminânoc) altura , elevação,
eminência — cerro , collina , outeiro — lilulo (a
cardcaes , eic^) — projectura ^eni pintura , ou
ettculptura) —\anat.) parte ^do cérebro).
Éxinent. e, adj. (eminân, te) alio, elevado,
eminente , excelso , a — salicute — i/?^.^ cjcitl-
lenie — grande , superior , a — brilhante , il-
lustre, próximo, a — (x. /. a/<a/.) pnmeira¥cr-
tebra (do espinhaço).
ÉniNENTissiiiK , adj. sup. m. (eminanlicfme)
emincnllssimo (titulo nonoriHco a cardcaes. etc.)
f ɻiR , s. m. (emir) emir.
t ÉIIIRAI.EM , s. m, (emiralén) gonfaloneiro
(general turco).
ÉMISSAIRE , s. m. (emioére) emissário , espia.
(Émissaire de satan , perseguidor dos Fiels
(jtg)-
ÉMISSION , S. f dogmat, (emiciôn> emissão ~
ejacularão , ejecçáo — declaraçào-publica-
t Émissous, s, m. d'Iiist. nat. (emiçóle) lixa
(peixe).
ÉHiTE , s, m. d'hist, nat, (emite) espécie d*a-
labasiro.
Emmagàsikrs , v. a. — né. e, part, (anma-
gaiiné) armazenar (fechar, metter em armazém)
— encelleitar.
Emhaigrir , V. a. e /i. — gri, e, part. (an.
megrfr) emmagreœr, pòr-magro — perder-a-
gordura.
EMMAiLLOTTBHEirr, S, m. ( anmaUiotemân j
enfoixamento, penso.
Emmaillotter , v. a. — té. e, pari, (auma-
Iboté) enfaixar , pensar (crianças).
t * Emmalàdir , t;. n, (anmaladfr) adoecer.
t * ExxALLZB, V, a. — lé, e, part, (anmalé)
emmalar.
Emmanché, e , adj. de brou, (anmancbé) corn
cabo de différente esmalte.
Emmanchement, s. m. d'art, (anmancbcmân)
encataçâo ~ encaixe dos membros (no tronco-
da-'igtira, etc.)
Emmancher , v.a, — ché. e, part, (anman-
flbé) eucavar, pôr cabo - [fig.) adaptar, afustar.
EHMàNCHEs, s, f. pi, de bras. (anmânclM)
penlM-oppottis (eatraio umas nas outras .
EMM
EHMANdBom, S, m. canmanchéor)
(de ferramenta).
Emmanchure, f^, EoiUiitHKMeNT.
Emhanequiner, v.a. — né. e,pãrt.
(anmanekiné) dttpor-em-cestos (arbustos ,
t Emmanné. e. acU'. iaomané) ebeio,
maná.
Emhantelé. e, adj. (anmantcW)
Ibado, a (em capote).
(Corneille emmantelée, gralha
meia -cinzenta.
t Emmanteler , V, a. — lé. e, part, dit.
(anmaiilel^^ cercar, cingir (de muro).
t t>iMAM)F.L , s. m. hebr. (anmanxœl) Den*
seja c\.m vosco — nome do Messias.
t Emmarchement , s. m. de carp. (aonur-
cbeman) entalho ^para d( graiis).
t ËHHARER , V. n. des. (anmart) cair, XDÊár
tcr-se (em charco , ou lagoa).
Emmariné. e, adj. (aninarinô) co8lamado,s
ao-mar.
Emhariner ,v.a, — n/é. e, part. naut. (an-
mariné^ cbusmar , mâritiliar , tripular (uma
nau, etc.)
Emmarquiser [S") V, r. — se. e, part. iron.
(s'anniarquizé) enimarquezar-se (.tomar o titulo
de, ou fazer-se marqu«>z).
t * Emmêlé, e, adj- (anmelê) oonfiiso, mis-
tiirado, a.
Emménagement , /. m. (anmenajemân) ar-
ranjo (de casa) — compra , disposiçio (de mo-
veis).
Emménager (50 v. r. — gé. e, part, (s'aa-
menajé) muriar , e dispor-os moveis (em outrai
cawO — fornefcr se , prover-se-de moveis , és
uicnsi lios caseiros — (v. a.) adereçar,
(de movcisV
Emménagogdks , /. m, pi. med, (ani
góghc' emmcnagogos (remédios, que provocant
o menstruo).
Ehménacolooib , t. f. med, (anmenaghom^:'
eniinenagulogia (dissertação sobre os emi
gogos).
Emménaloc» , s, f. med. (annienak>ji) ei
nalogia (Iractado^los-menstruos).
Emmener , v. ^. — /i^. e , part, (j
acompanhar, conduzir, lerar (alguém) —
tal-o — exportar.
Emmenotbr tV,a,^ té, e, part, (anmeooi!^
algemar, maniatar.
EhMENTELÉ^ f^. EMMANm.É.
Emmeniiiser , 9^, Amenuibb.
^ Emmésostomb, adj. d'/iist, nat. oo*a booBi
DO meio da base (ouriço-mariDO).
EMMKSSft. B, adj, baix, (anmecê) qot omii
missa.
t Emméihbr , t^. it. — tri, e, part, ées, (»
roetré^ uledl^ per-meiro.
Emmbublement i y, MÊXewutÊsmn,
t Emmbubleb , ii. ã -^Hé, 9$ part, (annuitliD
alugar i fêndiBr- motéis.
t * Ehh , prep. (anml) se ~
— me.
EMU
t, V. n. — lé. e, part, (anmielé}
(antaiHle, ou adoçar-com inci}.
(£mmieiler lu éui , eccber o navio «l'um
{naut.).
fcnugLiCM, /. A d'alçeit. (anmicli2rc} ca-
Caplaama vpara béstaa\
t Emhikbub,^. m. (aDiiiinéar)oque tnedesal.
Emmitoufixii ,1;. a.— fié. e , part. /Izm.
C amniluflé) abafar, cobrir (com muiia roupa).
{S' —) V. r. cobrir-ce, embiocarte, cmbru-
Ibarte, etnbuçar-te.
* EBHfTRER , va. — tré. e, part. (aDtnltré)
pi^-mitra (em cabeça-dc-bispo).
Emboncelcr, y. Amonceler.
Ehsumtaiser , v. fl. — íé. e, part, (anmor-
é) embutir , entalhar , gravar — cravar, en-
caixar, roetter-dentro.
Eaaorrt. £, adj. de Jard.\2Li\mo\è) arran*
' • , a com o terrão ^arvore , ele.)
£aiiiJR£i , v. a. — ré. e, pari. (anmf/ré) mu-
(fecbar , tapar-com-muro\
fiaaiuseuB , v. a. — té. e, part, (nnmf/zelé)
•pmar, pAr -acamo — esconder , tapar ^a cara>.
t * Em SQOER , V. íi. — qué. e, part, (an-
•OiKUè) airoiscarar (perflimar-com-alniiscar,\
faocLLER, V. n.^lé. Cj pari. (cmoelé) lirar-
*"iia<dulla , o tutano.
^* Émoi , /. m. (emoá) agitação, ^moçáo , pcr-
■■■■"baçáo — molcslia — desaaêooego, inquielaçáo
^jcuidado — pena , tristeza — susio — tremor.
>LUDrr. E.adJ. e s. m. med (emolián, te)
Jyno, ftnoilieute , niollihrativo, a.
I^aOUKUER, y, liCHOLOCtlER.
lUIHe^T , 9. m. ^emol^mân) emolumento ,
meia , ganbo , lucro , proveito , utilidade —
r.) prót . e prccalços.
SxoujHENTiíR, V. fi.—té. €, part. iron. des.
^Hioltfiiianté) comer -emolunienloa — gaobar ,
EMP
371
Émokctoirb, 1. m. med. (emonktoáre) emanô-
), glândula excrctoría.
ÉM0K1W , t, f. de fale. (emônde) enteroo rdat
^^o-tJe-rapina) — \^.) ramos (cortados das ar-
dores).
Íhokdoi , V. a.—dé. e, part. agr. remondé)
dttpoiar. decotar, desbastar, podar (arvores^
taoRCBLER, V. a. — lé. e, part, des. ^emor-
celé} esmiuçar, reduzir-a tiocadinlios.
f ÉMORPiLER y V. a.- té. e, part, (emorfilé)
Isãr-o-fto-vâo (a uma faca , etc.)
Émotion , s. f. (eroociôn^ agitado, commoçio,
ftnoçào. turbaçio — alteração , alvoroço — es-
tiolo , temor — insurrecçáo , sedição , suble-
laçio, tumulto.
ÉMonoNKEi , t/. <i. — né. e, part. des. (emo-
dMié> commover, turbar, etc.
Éaóim , V. a. — té. e, part. agr. (emoté)
desterroar (quebrar , romptf ot tendes d*um
«VBPO).
f ÉMorrom , #. m. (emotoár) ImimnieDto
Ipâra desterroar).
Éaoiicui , V. a. — chi. e, part, (efnmbtf)
càKDOscar ( deitir-fOra , enxotar,
1)— acootar — biiif.
ÉMoccBET , s. m, (emucbé) sedat (da cauda
d'um cavallo) gaviáo-macbo (ave);
ÉMoucRRTTS , s. f. (cmucbéie) rede (eobrt ot
cavallos por causa das moaras) — paiaaroKlB-
rapina — capa (eiioerra semente-de- plantas).
ÉMOUCHEVR , s. m. [ eniuobéur )
(caçador, tacudidor-de-moscas).
ÉHOUCHon , s* m. (emucboár) abano (d*i
tar moscas).
ÉH017DRB , V. a. — lu. 9, pari. e adJ* (cnul-
dre) aRar, aguçar, imolar (facas).
ÉMOULBca , son. (emuléor) amolador (de Ca-
cas , ele.)
É MOUSSER , V. a. — sé. 9, part, (emucé) em-
botar — abolar — tirar^musgo (das arvores) —
ijtg.) enfraquecer.
[S' —) V. r. embotar-se, perder-o-fio, p6r-se-
rornlxi.
ÉMutsnLLBt, V. a.—té. ejpart, fam. (emot-
tilhé) espertar , esporear.
- ÉMOtvou, V. a. — mu. e, part (emuvoár)
abaUr, agitar, sacudir — \Jig.) commover, ni<>-
ver , tocar — accender , excitar — sublevar —
causar, suscitar — {med.) alterar (purgante)—
levantar (ondas , etc.)
{S' ~) V. r. eommover-se , compadeoer-se —
abalar -se —excitar -se — alterar -se, pertur-
bar-se.
t * ÉMorni , V. a. — jré, e, part. des. (emo-
aié) abalar , mover , etc.
Empailler, v. a. — lé. e, part, (anpalbé)
eobrir-de-palba , empilhar — {dejard) rodear-
de-palha ^uma planta).
Empailleur , s. m. (anpalhéur) empalhador.
Empailluss, s, f. (aupalhéuze) empaJha-
dora.
j EHTAKAin, a. /: (anpakáoe) vaoca-brava (do
Ganges).
Empalement , s. m. (anpalemân) empaJaçâo
(castigo em Turquia).
Empaler , t/. a. — té. e, part, (aopalé) em-
palar (mettcr um pau pelo ano).
t * EMPALETUQtER ^S') V. T. (Rupalctoké) vet-
tir se — euibuçai^se.
Empan , s. m. (anpàn) palpao.
Empanacmer , v. a. — ctié. e, part, (aopa-
oadié) empeunachar, emplumar.
t EhpannA. e , adJ. (aupaiié; alado , a.
Empanner , t;. a. — rté. e, part, naut. {an-
pané^ atravessar, capear, p6r-á capa (o navio).
Empanun tS. m.de carp. (aupauòu) cavallete
— travezinha.
Empaqueter , v. a. — té. e, pari. (anpaketé)
embrultiar , empacar , «mpaquctar , enfardar,
enftu'delar , entrouxar — apertar aiguem (em
coche, etc.)
[S'—)v. r. embrultaar-ee, embuçar-se» io-
volver-se.
t * EaPARACBMEirr, /. m. (aoparajemin) ca-
samento conveniente.
* Empar ACé. 1, adj. epart. (aoparajé) em-
parelhado, a— juocio, »,
(Filie emparagée noblement , rapariga cn«
•ada com iMatai 4t nobrau Ignal á loa.
372
EMP
* Ent'ARÂGER , V. a. (anparajé) emparelhar ,
pôr em ordem-igual.
Ehparkr {S') V, r. — ré. e, part, (s'aoparé}
apodcrar-se , apossar-te , ieoborear-te , loraar
— apropriar' «e , luurpar — {Jig.) dominar —
embaraçar — occupar.
Empxrfvher , f^. Parfumer.
t * EuPARLiER, /. m. (anparlié) adyogado-plei-
tcantc.
Knpàsme , s. m. pharm. (anpácme) po-perfu-
mndo absorve o suor-do-corpo).
IîaiPÀSTRi.ER , v. a. — lé, e, part, de tinct.
.inpaKtcié) fingir cu*o paslel (lâs , etc.)
ËHPÀTi<jiENT , s. m. d'arcli. (anpatcmân)
;)'<;e, embasamento, pe — [de pint.) empaste
— obstrucçio — viscosidade.
[V empâtement des dindons , o engorda-
inentndos perus.
ExpXter . v. a. — té. e, part, (anpaté) em-
pastar, encher -de- massa — fazer-viscoso — em-
luiiurrar— {de pint.) engrossar (as còres) —
c!igordar (peruns , etc.)
t * Empatbonnek , v.a. — né. e, part, (an-
I)aironé) dar, tomar-modelo.
£npATURB , s. f. naut. (aopati^re) uniáo (de
duas peças de madeira).
Empaiiher , t;. a. — mé. e, part, (anpomé)
cmiialmar (a péla) — empolgar — ( /k^. fam.)
embair , engranzar — apertar — persuadir —
dar- no- goto (a alguém) — dominar.
[Empaumer la joue à quelqu'un , dar um
bofeLlo em alguém : empaumer une afTaire ,
ter a chave d'um negocio , manejal-o bem : em-
paumer la parole , lançar mAo da palavra , ou
tomai -a.
EHPAiJinmE , «. /. (anpomiire) palma (da luva)
— ( de caç. ) allo-da-caheça (d*um veado*ve-
Iho , etc.)
Ehpeau, s. m. (anpô) enxerto de borbal-
ba.
t EmpAcbakt I, adj. part. act. (anpecbân,
te) impedinle.
EHPEOIK . r, EmÉCHEKBNT.
Empechkhefit , s. m. (anpeehemân) impedi-
mento , obiœ , obstáculo — difKcaidade — em-
baraço — opposiçAo , resistência.
Ehpícbkii, V. a. — ché. e, part, (anpecbé)
atalhar , embaraçar, estorvar , impedir, obstar,
V>lber — desviar, distrahir — occjipar.
(fmp^cA^r les inondations, atalhar as inun>
daçdes.
(»V — ) V. r. abster-se , conter-se , deixai^se ,
eximir-se , itentar-se , recusar -~ reter-se , sus
terse.
EHPacNB , s. f. de carp. (anpénhe) rosto (do
lapato).
Empbllehent , f^. Bonde.
EhpelotA , adj. m. de fale. (anpeloté) que
nfto digere o que engoliu (pássaro).
t EaPFLOTca (5*) v. r.—té. e, part, de fale.
({i*enpeloté) ennovelarse o alimento (da ave).
t Ehpbnnklagb , s. m. naut. (anpenelije)
^janctanBento de ancoras empenneladas.
, v»a.'-'lé.e, part. naut. ;an-
BMP
pcnelé> empennelar (junctar uma anoora-
a outra maior}.
Ehpennelle , s. f. naut. (anpenéle) aneora-
pcquena , anoorole.
Ehpenner , V. a. — né. e, part, (anpenê) em-
pennar (uma fredia).
Empenoib , s. m. (anpenoár) cinzel (de acm-
Ibeiro).
Empereur , s. m. (anperéur) imperador.
(Créer empereur, eleger imperador.
* EMPÉRiàRE , s. f. (anperiére) imperatriz.
Empesage , s. m. (anpez^^je) cngommadura.
* Empijchement , f^. Empêchement.
Empesé, b , adj. mel tido , a em gomma —
pesado , a — afíeclado , a
(Un esprit empesé, espirito asperissimo.
* Ebipéscmint , 9. m. (anpezemán) asperen
nas tciaft-de- linho fpor causa da gomma).
Empeser , i;. a. — sé. e , part, (anpezè) niet-
tcr-em-gomma , engommar.
[Empeser les voiles , molhar as velas {ruíut.\
Empeseur, SB, 9. (anpezéur, ze) engiimmador,
eugommadcira.
Empester , i;. a. — té. e, part, (anpesté) em-
pestar, inficionar — corromper — {fig.) lauçar-
fedor.
Empêtrer, t;. a. — tré. e, part, (anpetrá)
pear, travar — [fig. fam.) embaraçar, enredar,
impedir — intrigar.
[S' — ) V. r. travar-se — embaraçarse.
Empetrum, s. m. bot. (anpetrôiii) camarinha
(planta .
Empha-se , s. f. r/ietor. (anfázc; rmphase.
Emphase, e , adj. des. (anfazé) cmpbaseado ,
inchado, túrgido (cstylo).
Emphatiqle , adj. 2 gen. (anfatfke) empba-
tico(estylo, tom, etc.)
Emphatiquement, adç. (anfatikcmân) enér-
gica , niagniHca , pomposamente.
EMPHRASTIQUE , K EMPLASTIQfE.
Emphraxir, s. f. med. (aiifrakd) empbraxia
(obstruoção d'um-canal).
Ehph\sÉmateux , se, adj. med. (anflzema-
téu , ze) empbyscmatoso, a (da natureza do em-
physema).
Emphysème , s. m. med. (anHzémc) emphy-
sème (Inchnç.lo vcntosii do corpo\
Emphytéose , s. f. for. (auHleóze) emphyteo>
sík (anviidamenlo por muitos annos\
Emphytéííte, s. 2 g&n. (entitcóte^ emphyteota
(o que possue herdade per arrendamento em-
phyteutloo).
Emphytéotique, adj'. 2 gen. (anfiteotíke) em-
phyteuiico , a.
EmPHYTENTAIRB , ^. EMPIYTtOtB.
Emphyteutiqub , r. EMPHYTÎvOTIQUE.
EHPiáGi. E, adj. des. (anpicjé) apanhado, a
(cm laço).
Empiíger , V. a. — gé. e, part. des. (an-
piejé' tomar (em laço).
Empiéhr, y. EmpyAmb.
* £mpiíj(er , V. a. — né. e, part, (j
obrigar alguém a caminhar.
* Empiérier , F. Smpuubl
BMP
t *£HPiBi»eiffiifT^ s. m. (anpieremflQ) em-
pedramcnto.
KMI^
zn
i\}
* Ebpierur , V. a. — ré. e, part, (aopier
pefrificar, reduzir-a-pedra.
(S' — ) v. r. petrificar-ie CconTcrler-ie , lor-
Bar-te-em-pcdra).
Ehpiètànt. I, adjt de caç. (anpietàn , le)
^nt tea bom pe — {de bras.) co*a presa nua
garrac
Ewi^muHT , /. m. (anpietemAn) iaTasâo —
utarpãçÃo.
Empiéter, v. a. — té. e, part, (anpielé) in-
▼adîr — usurpar — {de foie.) agarrar , arrapa-
nbar , arretiatar (a prcsa) — [fig.) intentar vUin
processo, etc.)
Empiffrer , v. a. — fré. e, part. fam. (an-
pif ré) fartar — encher (a tiarriga) — engordar.
(5' — ) V. r. fartar-se (de manjares} — en-
gordar.
t Empiffrekib, s.f. des. fam. (anpifrerf) fai*
ladeia , etc.
* Empigkr ,v. a, — gé. e,part. (anpijé) ba
Dbar-depei.
r Empile ou Pile, s. f. de pesc. (anpfle, plie)
linba-dobrc (corn anzol).
F.apn.F.»i->T, s.m. (anpilefndn) empilhamento,
montão, pilha — {d'art Uh.) balas (empilhadas .
Ehpil» ^ V. cl — lé. e 3 part, (anpilè) amon-
toar , roacrrvar , empilhar.
f Empii£ur , s. m. popuL (aDpiléur) amon-
toador , empilhador.
Ehpirame, y. Ehfyrêhb.
Empirànce, s. f. (anpirânce) alteração (nas
moedas) — má-qualidade (da fazenda).
Empire, s. m. (anpíre) império —estado,
monarchia, reino — reinado — domínio, poder,
potencia — aoctoridade , mando.
(Panrenir à Vempire, remontar ao império :
détacher de Vempire, desmembrar do império :
renverser Vempire, prostrar o impcrio : pré-
tendre â Vempire, armar ao sólio : se déchar-
ger du fardeau de Vempire, depor o encargo do
tanperio : faire valoir son empire, blasonar de
•eus poderes : usurper Vempire, usurpar o se-
nhorio : ruiner les fondemens des empires, sob-
cavar o alicerce dos impérios.
*EMPiiiEMEirr, s.m. (anpîremân) peioramento,
pekMia — depravação.
Empirer , v. a. — deteriorar — depravar —
\v. n.) depravar-«e , tornar-se peior.
Empirevme , y. Empyrémr.
Emfiriqve. adj. 2 gen. (anpirfke) empírico, a
^ {s. m.) charlatão.
f MMRiSMB , s. m. (aopirfsme) empirismo (me-
diei na -cmpirlca).
\ Empu , /. A d'hlst. nat, (anpt) insecto-
Aplero.
Emplacemcnt , s. m. (anplacemãn} chão , ter-
reno (próprio a edíActo) — assento , logar , sitio
—postura , situaçãa y. Placement.
Ehplacer ^v. a. — cé. e, part. des. (ao-
placéN oollocar , pôr , situar.
* EMFLA6B , s. m. (anpiãje) enchimento.
. V. «. — dé. e, par:, (anpicdé)
[ chamar alguém a jiiizo — mover-lhe processo.
EnPLAIGNKR. y. PLAIGKER , CtC
+ Emplantvre, «. /'. «<ii//. (anplanl/Vre) bu-
raco (serve de carlinga aos mastros dos-banos).
Emplastiqije , adj. 2 gen. pharm. (aoplat*
Kke) emplastico , a , que tapa-os-poros.
t Emplastration , /. f. de jard. (aiiplastra-
ciôn) emplastração.
EmplXtre , s. m. (anplátre) emplastro , par-
che — medicamento.
(Être un pauvre emplâtre, ser incapaz de
cousa alguma {prop.),
Emplàtrer , V. a.— tré. e, part, (anplatré)
emplastrar pelles (o dourador-de couros).
EhpiJLtrier , s. m. pharm. (anplatrié) logra
na botica conde pocm emplastros).
Ehplltte , s. f. (anpléte) compra (de merca-
dorias^ — emprego (de fazendas).
t Emplèvrb. s. m. bot, (anplévre) arbusto
africano.
Empli , /. m, (anplí ) cozedura (d'açucar) *-
logar onde põem as fornias do mesmo.
Emplir , t/. a. — pli. e, part, (anplir) acu«
guiar , cumular , encher.
(5' — ) v. r. enchcr-se.
Emploi, s. m. (anploã) emprego, uso — cargo,
commissão, funcção, ministério, occupaçáo,
ofHcio.
(S'instaler dans Vemploi, tomar posse do em-
prego ; estabelecer -se o*um logar : retourner á
son emploi, tornar a servir seu ofHcio : avoir
d*bonorabÍes emplois, ter honrados cargos : vi-
vre dans les emplois, viver entre negócios.
Employé , s. m. (anploaié) empregada
Employer v. a. —yé- e, part, (anploaié)
empregar , servir-se de... — applicar — occupar
— consumir , gastar — usar , valer-se.
{S' — )v. r. empregar-se , exercer-se , occu-
par-se.
Emplume, b , adJ. ( anplioné ) emplumado,
pennifero, pennudo, a.
Empluher , t;. a. — mé. e, part, (anpii/mé)
empennar , emplumar , guarnecer , oruar-de-
peiinas.
Ehpldrb , s. f. (aoplfh^) primcira-folha (bate
0 ouro).
Empocher, v. a —ché. e, part, (anpoché)
metiei -lia algibeira — ensacvar.
t Empocésis , s. f. pi. (appocéze) semi-cylin-
dros (recebem os quicios) — almofadinhas.
Empoigner , v. a. — gné. e, part, (anpoi-
uhé) empu'ihar — agadanliar , agarrar , apa-
nhar , segurar — aguentar.
Empoikter , V. a. — té. e, part, (anpoenttf)
aguçar , fazera-ponta — dar-pontos.
Empointeur, s. m, (anpoentéur) aguçMior
(d^ainnetcs).
Empola, s. m. (anpoá) gomma-de-trigo, etc.
EHPoisoNNEjpENT , /. /H. (aiipoizoncniãn) en-
venenamcnto.
Empoisonner , v. o. — né. e, part, (anpot-
zooé) aveoenar, empeçonhentar, envenenar,
venenar— empcslir — corromper, deitar «•
874
BMP
perder, dnCmir - (Af.) dar M-taiiarpnliQio
(a palafrai-#ltieUt\.
{S* —)v, r. eaveueaar-ie.
EHPmsoiiiMHni, SE, 4 e adj* fanpotiofiéiir, »)
enveneiiador , ïeneHco , a — mau - cuziobeiro
^ ifig») ttoniem-peroicioso.
EnpoissKR . i;. a. — se, e, part, ( aopoMSé )
tirear , ualar-Ue-pe^
EniMiissiiKNEMiiNT, /. ifi. (aopoaçoDemâo) O
PQvoar um tanciue de pcizet.
Empoissonner , t/. a. — né. e,part, (anpoa-
çoné) povoar, proTer de peixe (um Ianque , etc.)
KnPORÉTiQUB , adj. m. pharm. (auporetlke)
t>ibulo , emporetico , pasacnlo (papel).
Emporté, e , adj. e s. (aiiporté) arrebatado ,
assomado, brusco, colérico, ftiribundo. fii*
rioso , impetuoso, iracundo , irado, violento, a
— demenle.
Emportement, s, m. (anportemln) arrelMita-
mento . iransporlc — assomo , impelu — oolera,
ira — furia , fuit>r — capriolu).
(Aimer avec emportement, tmaroomei-
cesso.
Emporte- PI ècB, s. m. (anporte-pito) podAo,
caca-bocado ( instrumento de recortar) — {fig,
f(un.) mordai , satyrioo.
Emporter , v. a. — ié, e, part, (anporté) le-
var , transportar — tirar — arrapanbar , arre-
batar — roubar ~ {fig.) alcançar , ganbar « ob-
ter — prevalecer , superar , vencer — asscubo-
rear-se — arrastar—arrancar — malar — curar
— eipellir.
{Emporter un bras , une jambe , levar um
'braço , uma perna : Vemporder iur..., preva-
lecer , sobrepujar (v. /i.).
{S' — ) V. r. enoolerisar-ie, enfadar-se — ea-
furccer-se.
Empoter , v. a. — té, e, part, (anfioté) roet-
ter (em panella , vaso , etc.)
Empou 1LI.E , s. f, de pract- («npiUhe) fruc-
tos-pendcntes , ou por coibér.
EMPOUlLUnTB , A^. Ampollette.
* Empou fPSR , y. a. naut. (anpup^) dar-pela-
poppa (vento).
* Empoorprkr , V. o. — pré. e, part. poet.
(«npurpré) purpurear (tingir-de-vermelbo , oa
de-purpura).
t Ehpoutrerib , t. f. (Ropotrerf) traves (sos-
taptam os sinos).
EUPRiCNBR , y. IMPRECIYER.
Emfrkindre , V. a. — preint. e, part. adj.
(anpr^odre) assignalar, estampar, imprimir
(uma Hgura , etc.) — ijig ) esculpir , gravar.
Emprunte , s. f. (anpréntc) imprensa , im-
pressão — marca , . signal — typo — noia — cu-
pbo , sinete — estampa — {jÀ.) pedras (figuram
plantas , e peixes).
* Ehprbqndre , V* ^' (^Qprâodre) começar, An-
^niier.
Empkess£. il. adj. (anpreré^ abelbndo, activo,
apresMdo, expedito, diligente — cuidadoao,
^Ilícito, a.
iSiiiiir d'une maio emp^enée, apertar na
aticiosa mâo
, #. m. (I
desvek>,'empenbo — actividade, diligeoeia , pif?
cipétaçáo, presu — ai dor , sollícitiida , aaio —
exactidáo — afféiçào — dei^forte ^ bQiit-of9^
cios.
(Avec empressement, com anda : %^vnaam
avec empressement, encamiubarte aiodado.
Ehpresher \,S') V. r. — sé. e,pari. (s*anpiiic#
apressarse , obrar ( diligente ) — aftadigar-aa
— desvelar-se— empenbar-se — esficrcar aa.
Ehprimbrib , s. f. (anprimert) niba-gwáa
(de surrador).
Ehpriksb, f^. Emprise.
Ehfrism , /. m. med. ^enpriAa) poltaçio(M
qual o pulio está mais dilatado em om logar^oa
n'outro).
* Empris. i^ , adj. (anprf , le) emprendído, a.
* Emprise , s. f. (anprize) empresa — ooos*-
Ibo — parecer.
Emprisonnement, s.m. (anprízoiíemân} encar-
ccração , encarceramento , prisáo.
Emprisonner , v. a. — né. e, pari. (aoprí-
roné) encarcerar, prender — {fig.) encerrar, fé-
cbar.
t * Emprisonnerib , s. f. (anprizooerf) encar-
ccraçâo.
tMPRosTBOTONOS , S 171. mcd. oonvulsáo-tcK*
nica.
Emprunt, s. m. {anpr^n) empréstimo— (fig.)
enícite-eslranbo vde multier) — jogo-de-cartas.
(Beauté d'emprunt, belleza nÃo natural.
Emprunté, b , adj. (aupri/nté) emprestado , a
— albeio , a — falso, fingido, a— constrangido, a
— embaraçado , a — affettado , a.
Emprunter, v. a. — té. é,part. (anpre/nté)
emprestar , pedir-emprestado — <Jig.) servir le
de.. — receber— tomar.
Emprunteur, se, s. (anprimtéar, zc) o, a
que pede cmpresl;{do — caloteiro , cslafador.
t Ehpsycoíe, s. f. didact. (anpzikôjie) acçio
d'auimar — união (da alma ao corpo).
t Emptoíque, adj. 2 gen. med. (anptoalke)
que cospe sangue.
Empi àntu , V. o. — ti, e,part. (anpiantir)
oomniunicar mau cbeiro , infictooar.
(5'— )v. r. ÍWer.
Empuantissement, s. m. (anpi/aoticemán)
fedor, fedito, inficionacáo, mau-ctieux».
Khpyéme, s. m. med. (anptémej çmpyema
(sangue- apostemado no bofe).
Empyocblb , s, f. med* (anpiocéle) abscesso
(no csœrto , etc.)
Empyompialb, s.f. eir, (anpionMIe) empyom»
pbalo (berma -umbilical com matéria).
EMPYRBIIM4TIQ0B , adj. 2 gcn. (anpireqms.
tfke) empyreumatico , a (que ctieira a , oa tCD
gosto -de-qoeimado).
Empyrbumb, s. m. (anpfriuaia) im|i|iaiii
(óleo, que cheira a qo^iniado, rir.)
t Embakhíir, /. Ht. (anialLór)
turro.
EMflAuirrEa, s. m. pi. (ançalmfta)
tat (os que coram cbagaa oom palaffUilL
KNG
I, «. M. (emiílatiar) oonpélidor,
MDolo, lirai — fnirejoso — imitador.
ÍMI7LAT10II , #. f, (eim/laciôn) emulação , es-
ttamlo — competeocia , ooocnrrencia , rivali-
BNG
376
#. f, (emulatrioe) eompeti-
dora , imula.
ÉauLB , #. 3 gen, (emiile) antagonista , oom*
petidur , a , concorrente , ëmalo , a , rÎTal.
ÉmjLcnrr. ■ , adj. anat. (emi/ljin, te) emol-
vraie (que leva o sangue aos rins).
t ÉHVLSir, ▼■ , adj* (emiílcfr, ve) emolsiTO, a
(srmcote-olcosa).
ÈiDiaioN , #. f, pkarm, (emiildAD) amen*
doada , MnulsAo.
ÉHULsiONKEB, 11. O. -^ fié. e,parl, pharm.
(emt/lcíoné) razer-emulsáo , ou amendoada
t ÉHYDR, i. f. d'hist, nat. vcmíde) tartaruga
((Tagua doce) cágado.
Em , prep. (ân) cm , na , no — durante —com
— pôr — para — conforme, segundo — como.
(Agir en roi t en maître , obrar como rei ,
como amo : parler en étourdi, fellar como
tonto : en tant que , em quanto , segundo que
{de pract.).
£n , pron. relat. da, de , do — das , dos —
«Tcflas , d'elles — dMsso — d'aqulllo — dressa ,
<l*csae — d*essas , d'esses.
{En amant, amando : une stafue en marbre,
QTna estatua de mármore : en chemin , pcio ca-
■Kftiotx) : en rond , em volta : en outre , além
d*isio : en avant , mais alêm.
KuiXACE , *. m. gram. (enalrtjc) cnallage.
* É?f 4SÉRER , V. a, fazer alguma cousa aniar-
t^^Ki , amargurar.
* !■ N.woi Rí:. R, tfdy. (enamuré) amante, amo-
^'^oso , enamorado , a.
ÉWRBRCR, v.a.— bré. e, part, de retoj»
x«iiarbr#) firmar uma roda sobre sua arvore.
Fnarrhfment , y. Arrhehent.
^NAKRHFR , f^- ARHRER.
K!<( ARTHROSE, S. f. onat. (cnartrôze) enar-
^brose (cavidade d'um o«so, que recebe a cabeça
«l'outro.
tnxs, F. Anjls.
* ÉNÀSER , V. a. (enazé) desnaricsu* (cortar ,
tirar o nariz).
hikx CHEB yV,a. — ché. e, part, d'alfinct.
(enocbé) formar o logar do tronco , e da ca-
befa-do-alfinefe.
En avaht , adif. (an avân) mais- além — ul-
teriormente.
* ENB41E , /. f. (anbé) espécie de justa , ou de
eombate.
* EKBoyni , V. a. (anbi/vé) dar-agua , dar-de-
beber aos cavallos). "
En ca , adu. (an çi) para ca.
(Depuis mille aos en ça , passados mil annos
té o presente.
Encabanevbnt , /. m. naut. íankabancmAn;>
parte do oostaJo-do-navio (entra nas obras mor-
tas}.
KMtlBJm , 9. f. naut, (ankabltíre) distao-
di dt onto t vinte braças.
ENCABuniBifr , s, m. (ankadreroân) o pôr em
moldura (um painel} -- caixilho , moldura.
Encadier , V. a. — dré. e, part, (ankadré)
encaixilhar , moldurar (um retábulo).
Ekcaca , v.a.— gé, e, part, (aokajé) ?n-
gaiolar ~ {fig. fam,) encarcerar, prender.
Encaissé, b, adJ. encaixotado, a.
(Hivière encaissée, rio cujas bordas sáo es
carpadissimas.
Encaissement , s. m. (ankeremân) o encaixo
tar , ou metter em caixa — aliçtrces de caixõe
arrunhados de pedra (para ooostruccào das pou
tas), encauado.
Encaisser , v. a. — sé. e, part, (ankecé) en-
eaixotar, metter, pôr cm-caixa.
Encan , s. m. (ankânj almoeda , leiláo , pre-
gáo.
Encanailleii iS*) V. r. (s'ankanalbé) encana-
Ihar-se, frequenlar-canalha — casar (em tami-
lia-t>aixa} — abater-se, apoucar se , cnviloccr-se.
Encanthis , /. m. med. (aokautí) tumor (na
raruocuia kicrynial).
Encantrer , v.a. — tré. e, part. (ankantré)
arranjar os canudos oa urdideira (em maoufac-
turas-dcseda).
Encape, b , adJ. naut. (ankapé) entre doas
cabos (navio).
Encapklè. b, adJ. naut. (ankapelé) amar-
rado , alado , seguro , a.
Encafpê. e, y. Encape, b.
Encapi CHONNER (5*) V. T. vS'ankapi/cboné) en-
capuzar-se — fazer-sc-frade.
Encaquer , V. a.— qué. e, part, (ankaké)
embarricar , embarrilar — {fig. fam.) apertar ,
calcar as pessoas vcm carrugem , ele)
t Encaqueur , s. m. (ankakéurj embarricador
(d'arenques).
t Encardiles , s. f. pi. d'hist. nat. conchas-
fossfs.
Encassitre , s. f. (ankaç<ire) entalho na tra-
zei ra- dos carros (onde se embebe o eixo).
ENGASTEI.ER [S'\ V. r. — lé. e , part, d'alv.
(8*ankaslclé) cncastellar-se (os cavallos).
Encastelure , X. f. d'alv. (ankastei(/re) eo-
c^slelladura , encasteilamcnto t de cavai lo).
t Encaster y V. a. — té. e, part, (ankastrf)
arranjar as pecas-de-louça (para enfornal as).
t EncaSteur , s. m. (ankastéur) forneiro (de
loura\
Encastiixace , s. m. naut. ( ankastilbáje )
aparte do navio fora d*;igua , cbrasn«urtas.
Encastillement , s. m. (aukastiltiemáo} en-
caixe.
Encastiixbi, V. a. — té. e, part, (anlLastilbé)
encaixar.
Encastrement, s. m. (ankastremân) ajunc-
tamenlo, união —encaixe.
Encastrer . v.a. — tré. e, pari. (ankastré)
ajunciar, encaixar, engatar, unir (duas tá-
buas, etc.)
Encaijhb , s. m. med. (ankôme) bolha — si-
gnal vde queimadora).
ENCAtiSTiQUE, adJ. e s. f, (ankostfke) eocRiis-
ttco (pintura-a-fogo).
376
ENC
Encwemekt, t, m, [ ankareinãn ) adega >
menln. o mPttercm-adega (iiqiiidoty.
EffCAVRK, V. a.-^vé, e , part, (ankavé) a le-
gar, melier-na-adí-ga (tinho, ele.)
Ekcavbdr. 1. m. (ankavAur) adegueiro.
tEKG4VDRE, s. f.mcd, (ankav£íre^opbfal-
mia (rauM-a uma ulcera- profunda da oorma).
Encbinihib, V. a.— ceint, e^ part, (anrén-
ire) cercar, dogir, circumdar, rodear (de
muroft, ele.)
Encfintf, s. f. (anc^nfe) âmbito, cér«t,
circuito, gyro , recinto — {de fort.) contorno
d'uma pr:ira formado de cortinas, e bastiâet).
(Faire X enceinte , fazer nrco .1 caça.
Ilncei KTE , adj. f* (anc^Dte) gravida , pejada ,
prenhe (mulher).
* Ilnueintdrer . V. a. — vê. e j pari. (an-
eent;/ri^^ emprenhar, murar uma cidade.
K\cí:nif.s , s. f. pf. (anccní' enoenias (festas
judaicas em mi inoria da ptiriflcaçâo do templo
|HM* .hulas Maeh:!beu).
■\ * Encknquksta , s. m. det. cegueír?.
K%CK>s, s. III. (ançAn) aroma, incenso, per-
fiune — v/í/f } adularão, lisonja , louvor.
KiNCENSKiiENT , s. m. (ançancemâu) incensa-
rão , inreiísadura , iocénsaaseoto , iacenso —
^(ig.) adula^'âo.
Kkcknsi-» , v. fl. — ié. e, part, (ançanoé) in-
rcnsar — l,fig.) adular, lisonjear, .ouvar — hoH-
rar.
Encenseur , s. m. (ançancéur) incensador —
://;?-■} adulador , lisonjeiro , louvador , louvami-
nheiro.
Encensoir, s. m (ançançoár) incensório, thu-
ribulo — '\aslv.) constellaçâoausiral.
(Donner de X encensoir par le nez , dar lou-
vores cneareridos ^fig. pi'^v.).
* Encentk»:r , V. a. (auçaotré) enxertar (uma
arvore).
ENcfPHAt K , s. m. anat. (anoefále) enoephalo
— [(fdj p/.' gcrados-na cabeça (bichos).
t E>cí:i'HAi.iqrE , adJ. 2 gen. med. (ancefa-
líke^ eiirephaliro , a.
I E Nc^i'M \i.iTE , s. f. med. (ancefalfte) inflam-
maçào (no «•ei-ebro).
Enckfhai.ithk, J. A <3^'/i/«A nat. encephali-
Iha ^pedra-h[7urada , que imita o cérebro- ha-
niauo\
Enc^J'halocèm! , X. f. med. ( ancefalocéle )
beniia vdo rcrebro).
Enchaín SUENT, t. m. (ancbcnemân) connexão,
enr>;idí'.içào , encàdcamenlo, «lexo — continua-
ção . seguunento , serie — contexto , contextura.
Enchaîner ,!;.«.-- né. e, part, (ancbené)
encadear — prender — caplivar — junctar , li-
gar, unir.
(A"— ^ u. r. ligar-sc, ternexo.
EnciiaIniîre, s. f. (anchcutfrc) encadeaçio,
encadeamento — nexo.
f Enchalage , s. m. (ancbal.1je) amootoa-
mento de lenha ^nas salmas\
t Enciialeiir , s. m. (anchaléur) o que empi-
lha lenha ^iias saUiut).
ENC
KNCHANTRijai , V. a. — té. e, part (d
télé) encanteirar (pipas, etc.)
{Enchanleler du bois , amontoar, emmedar.
empilhar lenha.
Enchantement , s. m. (anchantemân) bruxa-
ria , fascMuaçao , feitiço, incánip , maigia , ma-
leficio, prestigio , sortilégio - (/l^.) mararilka
— admiração , assombro , pasmo — aUnciiVD
— ddeiic. gosto.
ENCHAKTm , v.a. — té,e, part, (ancbanll)
enfeitiçar, fascinar, incãntar — fjig.) delcilar —
agradar - maravilhar — arrebatar , extasiar ,
surprendcr.
Enchantkrie , «. /l des. (ancbaalerl) bruxa-
ria, feitiço, incauto, malefício.
EiiCR ANTBUR , TRRESSB , X. e a€Íj\ (aachanlcuT,
terëce) feiticeiro , iiicantador, mago , a — enga-
nador , impostor , seductor , a — \jig.) admirá-
vel , afjradavel , deleilavel , delicioso , a.
(Platon esl un grand enchanteur Plâtré
um famoso encantador.
* Ekchafeler , V. o. engrinaMar.
Enchaper ,*;.<!.— pé. e, part, ianchapéi
encapar (mel ter um barril dentro de outro).
Enckaperonner , v. a. — né. e^part. ^ancba-
peroné) cobrir com chapeirão (a cabeça; capa-
roar o falcia
* Encharboté. b , adj. (anebarboté) confun-
dido . desordenado , embaraçado , embrulhado ,
perturbado , a.
* Encharcgr, V. a. — gé. e, part, popnt.
(ancharjé} encarregar, incumbir, recoramciidar-
fortemeiíte (alguma cousa >.
ËNCHARNER , v. fl. - né. e, part, (ancbaroi^)
pòr-charneiras.
t ^.Encharté. e , adj. (ancharté) encarcerado,
preso , a.
EnghXsser , r. a. — sé. e, part, (ancbacé; en-
castoar, engastar — encaixilhar - embuiir, en-
caixar — ^/ï^.) inserir, introduzir, meiter. *
i.S'encfidsscr dans un fauteuil , eneaixar-se
em uma cadeira-dc-braços , ou poltrona.
* Enchâsser , v. a. (aiicbacé) degradar, des-
terrar.
Enchàssurb, X. f. (anchaçiire; embutido, en-
gaste — caixilho.
* Enchaucer , V. a. (anrhocé) caçar, dar-caça
— efugentar, pôr em-fugida.
Enchaussé , adj. m. de bras, (ancbocé' cor-
tado des d*o meio d'um dos lados ^tirando para
o opposto)
ENCHAUSSEKES , V. a. (anchooené) nietler pel-
les em cal.
Encbausser , v. a. — sé c, part, (anchocél
cobrir-de-palha (legumes , hortaliças , ele.)
{Enchausser une roue , pôr uín raio n'iaaa
roda.
t ENCHAIISSIHER , ^. EKCBAUttEKEa.
t Encbaussumoir, X. m. des. veocbocunoárl
cuba (de eortir pelles).
t Enckaux , X. m. (eocbô) vaso cbeio de cal-
dilulila.
Ekchrnots. X. m. pi. (ancheoô) caMiantê-
paa (conduzem agua)
ENC
, V. n. (aocboiír) cair, decair.
* Ercuper » V. a. (ancbepé) lançar grilbõc»
ao» pH.
KncMttB, s. f. (anchére) ianço (rai leilão) —
■OffineDto (de preço , etc.)
(Mettre quelque cboae à Venchére, pôr al-
gonia oonsa a lanços : crienr a'enchéres, por-
ENC
577
i ENCfliRiK , v. fl. — ri. e, part, (anchcrfr^
lançar [em leiláo) — (v. /i.) encarecer* exceder ,
•operar — desbancar.
[Enehérir sur quelqu'un , vencrr alguém no
lanço.
Ei^calxissevENT , s. m. ^ancbericemân) aog-
n»nio (de preço) — carestia, careza — encareci-
mento, exaggeraçAo.
EKCitKisasuR , s. m. ranchericéur) lançador
;em aknoeda , ou leilio) — encâreccdor , enca-
recido.
Ercíetalehent , s. m. de carp, (ancberale-
màn] npecaroento (d'uroa casa;.
Ekcbetavoiure , s. f. d'art, c offic, (ancbe-
^oditfre} encavalgamento , sobre-posiçâo — ca-
vallele, QQiâo (do mesmo).
EKcaBYETBEB , V. ff. — tré. e, part, (anche-
▼«trè] encabrestar, pòr-cabresto — {fig.) emba-
raçar.
(«S' -) ¥. r. prender-se (no cabresto) — [fig.)
«nbaraçar-se (em negocio).
ENCUYEniJRB, s.f. <^'a/rA. (ancbevetrclre)
tntaçio-devigas (sustentam as golas-das-cba-
Bioéi) - {d'atç.) ëncabrestadura (golpe nas
Vartcllas-doscaTallos , etc )
^KCBcvoU. B, adj. cir. (ancbevilbé) euca-
îflhado, a.
Ei^iFasNEauNT, 9. m. (ancbifreDemân) entu-
P««nio (do nariz).
^waiFiEN» , w. «. — né, e , part, (ancbi-
™»*}entupir(ooariz).
i"^' -) V. r. ter o nariz entupido.
t Enciiridion , f^. Enkibimon.
^VBo« . S. f. med. (ankimtSze'; efTusâo-
"Tfotina de sangue (pelos vasos-cutarico<i\
*^«iur, V. a. — ré. e, part. (autir(^) en-
'^"ùt, t. m. de cott. (and) morte- violenta
* Balberprenbe . on do seu feto (estando ainda
«ooiero}.
* Kkcuck , V, a. (ancizè) cortar, incidir.
t EncLASBioiKirr , i. m. des. (anklaceniân)
*^fcaç4a
EMiiãua, V. a.-^sé, e, part, (anklacé) cias-
«war.
^*«Uyb, t, f. (ankhTe) terra encravada n'ou-
■^ *- diuricto — limites , marcos.
^"^vntirr, i. m. (anklavemàn ) encra-
"^1 eocrSvamenlo (de prédio , etc.)
"*UvEa , i;. a. — vê. e, part, (anklavé] en-
*^*. fechar — comprender, incluir — embu-
"■ • fiKaiiar , inserir.
Î Eacuvire , s. f. { anklaviire l encrava-
'"QJCTAfiB, #. m. (ankliktáje) acçflo da
'*^<leciio(Nitro iolir«M palbtia» do TOlaote.
> EtiCLiíi. E, adj. (anklán, íoe) addicto, affti-
coado, dado, disposto, ïochnado, propenso,
sujeuo, a.
* Enclines , f". Incliner.
t Encliqubtbr, V. a.— té, e,part, de reloj.
(ankliketé) topar a roda de encontro oaa palbe-
las do volante.
Enclitiqpb, », f. de gram.greg. (anklitlke)
enclitica (uníio de duas palavras em uma).
EncixiItrkr , tf. a. — tré. e, part, (ankloa-
tré) clausurar, conventuar.
Encixwre , V. a. — cios. e, part, (anklóre)
clausurar — murar — cercar, cingir — circum-
vailar — {flg.) comprender , conter.
{Enclorre de fossés . fechar com fossos.
Ekclos , s. m. (anklò) cerca , cerrado , sebe,
tapada — muro — {d'atfinet.) semicirculo-de-
pau.
Enclotir {S") V. r. — ti. e , part, de caç,
(s'ankloKr) eucovar-se, enl4Mar-se.
Enclòturb , s. /'. (aukloti<re) orla (de borda-
dura).
Encuhibr , v.a. — oué. e, part, d'atv. (an-
klué) encravar (uma b4sta ao ferral-a).
{Enclouer le canon , encravar a arti Ibéria.
Encloces ou Enclocsbs , s. f. pi. de papel,
(ankld , ankiúze) ganchos- de- ferro.
Encloourb , s, f. d'alv. fankludre) encrava-
dura (do cavallo , etc.) — {fig.) difHciildade , em-
baraço , estorvo , impedimento , obstáculo
Encujhb , s. f. (ankliinie) bigorna , safra —
{anaí.) ossinbo (do orgão-do-ouvido).
(Remettre un ouvrage sur V enclume , dar a
uma obra forma melhor e diversa.
Ekclumbàu ou Encllhot, s. m. (anklinnô)
bigornaziuha portátil.
t Enclumbtte , #. f. (ankltfméte) bigomlnba
— torquez (rebita pregos).
ËNCOCBB, f^. Coche.
ENCOCHkMBNT , ». m. (aokocbcmâu) o metter
a corda-da-bésta, etc. no entalho da-frecha.
Encocber , t;. a. — ctié. e, pqrt. (ankoché)
embeber a corda-do-arco , etc. no entalho-da-
seita — cavilhar.
E^cocHUEB , s. f. naut. ^ankochiire) lais (da
verga).
Encoftrcr , v. a. — fré. e, part. (ankofM)
encerrar, fechar, métier (em bahu, burra, co-
fre , etc.) — {fig. /am.) encarcerar, prender.
Enoogner , V. a. naut, correr uma argola a
longo da verga.
Encoicniirb ou Encogncre , s. f. (anconbiíre)
angu'0 , canto , esquina.
Encollage , s. m. (ankoláje) oollamento (nat
pelles).
Encoller , v. a. — lé. e, fmrt. (ankolé) «ol-
lar, dar-colla — engommar (teias). (
Encollure , s. f. ankoli<re; solda , soldadurat
uniáo (de peças férreas).
Encolure , s. f. de man. (ankol<ire^ pescoço
(do cavullo^ — {fig.) apparencia , ar , gesto ,
graça , modo (do cor^io} — isthmo.
(Avoir Vencolure d'un sot, pareœr om ioepto,
ou de»mazelado.
87S
BNG
ENomnoUATR , t. m, d'anttg. (âirtromwmite)
fettido (de raparii^a).
Kkcombbk , s, m. Cankônbre) eatuibo— (/ïiii^.
embaraço , cslorro , impedimcDlo , obilaculo.
EKCoaBReaBNT, s, m, (aukoDbremáo) atra-
▼incamento — {flg.) embaraço , empacho , im-
pedimento, ob<taculo.
EKCoamER , v. a. — brë, 0, paN, (aniLOQ-
bré) cnitilbar ' atravaocar , embaraçar — ct-
tortar, impedir
* Ekcoubrier , s. m. (aokonbrié) damno , de-
trimento.
EncomAdibkpier , v. 4f . ^ né. e, part huH.
(ankonicdieué) admiitir, receber alguém (Q\ima
companhia de cómicos).
(5* — ) v. r. fazer- se ador.
* EKCoaiÀSTB , s. m. (aokomlaste) louTador ,
panegyrisia.
* ËNCOMMEKCBR, v.o.^cë. €,part, depract.
(ankonianc^) começar, dar-principio, principi^ir.
* Enconthb , s. f. des. (ankôntre) encontro
— BTcntura , caso-fortuito — acaso , successo.
(X Vencontiîe , ao encontro ; contra , contra-
riamente : aller à Venconireáe quelque chose,
contradizer , contrariar alguma cousa.
* Encontrbmokt , adu. (ankoutremôn) para-
cima , remontado se , subindo.
* Encoktrer , V. a. (ankootré) achar-acaso ,
encontrar.
t * ËNCONVENAKGER, V. ã. — cé. e,part. (m-
konvenancé) convencionar
EncpoA , 9. m. cir. amputação (d*um dedo).
Encoqukr , y. Encocker.
ENroQUURB , s. f. tiaut. (ankoke^re) entrada
da pontA da-verga em um annel-de-rerro. etc.
Ekcorbkixkuknt , s. m. d'arch. (ankorbele-
mân) paredc-cm-falso ( sai fora do muro ) —
balcáo, sacada.
* Kkcordeiisi , V. n. (ankordelé) embaraçar-se
(n^uma corda\
"• Encorder , v.a. — dê. e, part, (ankordé)
encordoar yum arco , etc.)
!ÎNC0RE , adv. (ankrtrc) ainda -* afé-que —
além-d^isio — ao-wenos — nào-obsiante, tam-
bém, todavia — de -novo, outra-vez — aioda-
mais, de-mais-d*isso — por -menos.
Encore que, conj. (ankdre qé; ainda-que,
pôstoque.
KNCORNAa , s. m. naut. (anl^ornálhc) buraco,
cavidade, entalho (na ponla-do-masiro^
Ekcornaillkr (.V) V. r. burí. (6*ankurnalbé)
casar-ftc> com mulher-incasta.
Encorné, e , adj. (ankornè: cornudo, encôr-
nado , pontudo , que tefh cornos.
(Javart encorné , gavarro , que nasce sob o
casco-do-cavallo.
Encorner , v. a. — né» e, part, (ankorné)
eocornar vum aroo%
Encornbter , i;. rt. — té. e,part. (ankorneté)
CDCarluxar , cmpapeliçar.
(5' — ) V. r. enfeitar-se com corncta-dc-mn-
Iber.
t Ekcoobebt , j. 171. d'fUst. nat, tatu (tem
de leia listras).
ENG
«SNOOOEfn , V. o. —pé, ê,pmf. MNM
criminar , culpar , faier-reo.
Encouragement, i. m. (ankorajemân^ ikBl%
animaçlo — promof Imento — fomento , Incrt»
çAo , incitamento — agiiilbte , cttiumlo — «ir
taçáo.
ENCOiniAGBB, V. av -> gé. '« , part, (mkii-
rajé) alentar , animar — fomentar , promow
— aguilhoar , excitar.
{S' — ) V. r. alentar-ae , animar-se.
Encourehent t s.m. de eost, de», (antas^
Hàn) pena (em que ae incorre por Mtas-firo-
PÍlas).
^^ttouRiR , V. a, -^ ru, e, part, (anknrir
incorrer, merecer.
{Encourir les dangers, entrar nos perímn
Encourtinbr , v. a. — né, e, part, (ankor-
tiné) enoortinar (fecbar, tapar-oom-cortioai)
~ {fie.) cercar , cingir.
* ENCoufcUB , s. f. (anknrii) conta • corraite
(d*uma divida).
Encouture , s. f. naut, (ankntiire) situaçio
das tábuas do forro d*um na? io , que vio uan
per cima d'outras.
Encouture. b , tidj. naut, (ankatiirl) ooi
sAbre outra (tábuas do forro-do-taixel).
Encrasser . t;. a. — sé. e, pari. (ankraeÉ)a-
labusar — engordurar, ensebar — emporcalhar,
sujar.
(S' — ) V. r. enlabusar se — enxovaUiaHe,
sujar-se — ifig.) ariltar-se.
Encratites , s, m. pt, (ankratlle) eocratiiai
(herejcs-antiguos).
Encrb , s. f. (ánkre) tlncta-d^escrevcr.
{Encre double , tincta-luzente : «ela tttdair
comme une bouteille á*encre, isso é uma ex-
plicação obscura {fig.).
Rncreper (5'j V. r. — pé. e, part, [i^'
krepé' veslir-se-de-lucto , ou trazer-fúmc
Encrier , s. m. (ankné) línctelro.
Encroué, aíij' (aukrué) embaraçado , a ooa
os ramos d*outras arvores caldas (arfore)'
* crucificado.
Encroûtement , F. Incbusiatioic.
t EncroCtkr , V. a. — té. e j part, d'ttitk'
(ankruté) encodear , incrustar.
(S* — ) v. r. criar-codea — (/Vim.) crfar-olto'
Encuirasser (5*) V. r.—sé. e,part. (s'ankB*
racé) pncouracar-se, emporcalbar-se , siù>r-M
— ensebar -fic.
Encu lasser, v. o. — sé. e, part. (ankiM
cronhar, culatrar (uma espingarda, etc.)
* Encuser , V. a. (ankiizé) accusar , culpar -
vituperar.
Encuvehent, s. 171. (ankinemân) eocob»
mento.
ënciwer. V. a. — vé. e, part, (ankiivl) ca-
cuUnr (mel ter- em cuba, ou tina\
Enc^ci.ie, s. f.phys. (ancikir encycHa (di^
culo , que uma pedra forma n'agua ao cair}.
Encv CLIQUE , adj. 2 gen. ^aodklfke)
Cncyclico, a.
Encyclopédk , s. f. Canciklopedl)
dia (sdenda-anifortal. ala}
--^
um
,fl</.2#VJI.(i
a.
t EiKTcijoi^iiiSTB , '#. m. (aneyklopeéMe) «i*
Cfdoprdttta (auctor-eticycl<>P^i<''û).
tEncYPMrrpi, «</. 2 gen, (andprotlpè)
iberto-em-oobre (mappa, etc.)
IicBi, s.f. (andi) exdamaçio popalar (4 osada
on algunuM pro¥in«ia«).
*£kbantb oo Ehoeim, #. f, (aDdânle) en-
crin ;de dnat peçat-de-madetra , etc.)
boÉciDCR (ó*) v. r. de»^ (aodekadé) eodo-
mingar».
EraéciGONS, #. m. geom, (andecaglidiie)
ImàecigoDo (polygooo de ooxe ângulos , e la-
to).
EmfCASTUABK , K HSFIDtCÂSTLLAn.
En bcda]«s , y. Dbd^s.
En kiuks , y. Debors.
Endêhatie, t. f. d'antig, (andemad) ma-
an pan daoça (em Argot).
CioéuKÉ, adj. m. (andemené) qnepareee
oidnioninbado — Impudico , laaciTO.
EsDóiffDc, adj. 2 gen, med. (andemfke)
codetniM, a (particular , próprio, a d*uni paix ,
00 poio).
Ekdektí. b, adj, (andanté) dentado , ënden-
taio,a.
ExKinn , V. a. — ti* e, part. ( andanlé )
aieaUr , dentar , pôr dentes.
En uéfit , A^. DÉPIT.
EmwTmi , V. a. — té, e, part, (andetê) em-
poibar, endividar.
(^ - ) i;. r. contrabirHlividas , endividar-se.
Ekiévé. b, adj. e s, popul. ^andevé) furioso, a
-«odubrado, roau, à— impaciente, insuffrido, a
-am^batado , transportado , a.
ExoETER, V. n. popul. (andevé) agaitarse.
vder, arrenegar-se, encolcrisar-nc, enfurtx^r-se,
wraiTar, irar-te — impacieular-se — eniou-
fieoer.
Ekuablê. b , adj. e s. fam. (andiablé) eiidia-
bndo, inalissiroo, a — furioso, «luiento, a.
Ekmableb. V. n. fam, ^andiablé; de»proposi-
tir-enraiTar, exasperar.
t * E^oiCTEH , V, a, (andikté) denunciar (al-
S»ni).
ERouuftCiiEii (5') V, r. — ché e, part,
d'aodiaiaorbé > auviar-se , enfcitar-se (co'os
^idt>mlom i nguei ros).
tEKDioH&TBii, s. m. (andioroélrc) endlome-
tro (oacbiua para conbecer a piu^'za-do-ar>.
Ekmvb , s, f, bot. (andive) endívia , ou al-
■Ofte (planta).
t * Endizencb, V. a. (andizené)endezenar (pdr
perdeieaas>.
ERittcnuKOi , V. a, né, e, part- (andoktriné)
pnoirar , disciplinar , dòctriíiar , ensinar , cru-
^^y iouruir — {fig) dar as necessárias luzes,
(l'ooi oeRocio).
t Ekuoumu. b, adj. fam, (andolorO dolorido,
«tando.a,
EftinaaiCEXEirr , #. m. (andomajcmân) aTa-
(i> « damoo , deterioração , prejuízo , ruina.
v. a.— §é. e, part, (andooi^)
BMD 8Tt
armfiiir, t?ariar, damnlleir, del«lartr, «t-
traiçar. prrjodlcar.
Ekmrhbur, s, m. fam. (aiidorménr) ador-
mentador — embaldoa — adulador , Usonjeirf
— sediicfor — enganador.
ENnnraiiB, s, f, ^o/. (andûrmi) meimcndro
(planta).
(AToIr mangé de Vendormte, dormir Moilt
twnpo iflg.).
BNnoBHiR, V. a, — mi.e , part. ( andonnir )
adormpc(T« amadorrar — adormentar ^ ( /i^.
fam^ enganar, entreter, iltudir (com boas pa-
lavras) — aborrecer.
(5* — ) v.r, pegar-no-somno — {flg,) descai-
dar-se , esquecer-se (da sua obrigação) — entre-
gar-se-á-príguiça.
EpinoRBisssBENT, #. m, des. (andonnioemfta)
adormecimento, somoo , somnolenda — cntor*
pcdmcnto, torpor — (fig,) letbargo — descuido,
negligencia.
-f Enuos, F', Enhossbhent.
Enoos&e , s. f. fam. (andóce> carga , ftidiga ,
inconimddo ,onus, pcua, trabalbo.
E^nosseMENT , s. m.\ andoceniân ) endossa
mento , endosso (o que cst4l escripto nas costas
d*ama caria . ou lettra-de-cambio.).
EKnossEB ,v, a — té, e, part, (andocé) par
ás cosias, sobre os hombros — todossar — {fig,)
onerar.
{Endetter la cuirasse, vestir a couraça : at^
doiter un livre , alombar um livro.
Enuosscdr , s. m. (andocéur) endossador , en-
dossante , 0 que endossa lettra-dc-i*anibio.
t * ENDOUàiRBfif V. a, (andueré) assegurar
(arras , dote).
EKnoDziNBR, V, n, (anduziné) enrolar as trl«
oas .18 dúzias ^o tripeiro).
Ekuovelliqub , ^. m. d'antig, (endovelIlLe)
Endoveilico <deus do antiguo paganismo).
t*ENnoiER, t;. a, (andoaié) mostrar co*o
dedo.
t ENnRACH , t, m. bot. arrore-incomiptiTel
(de mudagascar).
t Ekoriaqub , t. m. (andrialuï) monstro fabu-
loso (devorava virgens).
Enukoit, t. m. (androá) logar , parte, sitio
— posto — lado — direito (do panno, ele) —
passagem (d'um discurso , etc).
t KNDRoaE , t. f. d'antig, (andrAme) rouplo-
de lã ipara o banboj.
(Enouire ^ v.a. — dult, e, part, (andi/lre)
cobrir, eniboçar, untar.
{Enduire de plâtre, de chaux, rebocar : tfn-
duire de goudron , alcatroar , crcnar.
ENnuissoN , t. f, (andí/içòir reboco , etc.
Ekdvit, t. m. (aud(/l) eniboço, reboco—
unto.
ENOimANT. B, adj, (andi/rân, te)alarador,
paciente, soffrctlor, tolerante.
ENUtRCiR, V. a. -^ci- e,part. (andi/rclr^ en-
durecer , enrijar — callejar — esforçar — {fig,\
iDsensibilisar , tornar-cruel.
^ (5' — ) V, r. endureoer-M, ciir^ar-ae.
880
RNP
{S'endurcir aa travail , acostumor-ae , afi-
le , «Tezar-ie ao tralialbo.
ENDracnsKHBirr. s m, (andurcioetnân) du-
reza, «Dduredmeato (de ooraçâo) — cailo — (A^.)
birra , obstinação , teima.
Endubei , V. a. — ré. e, pari, (and^ré) pa-
decer , soíTrer , supportar , tolerar — (fam.)
permittir.
t ttitivE , s. f. (enefde) Eneida (poema).
t ÉNÉLÍUH, t. m. (eneleôm) meftcla de vinho,
0 d'azeite-rotado.
ÉnAob&hb , s. f. med. eneorcma (espécie de
ourem em meio da urina).
ÉNnciR , s. f. { encrjí ) efficacia , energia ,
ftorça — alacridade — virtude — animo , vigor
— emphasis.
ÉNEMfiiQUB, adj 2 gen. (enerjílie) efficaz,
loergioo , a — animoso , vigoroso , a — cnipha-
tioo , eipressivo , forle. nervoso, significalivo, a.
ÉNERGiQueiÉENT , odv. (enrrjikcman) enpba-
tica , enérgica , vigorosamente.
t ÉNERGisER tV.a. — sé- 6, pari. des. (ener-
jizé) energicar , tornar-cnergico , a. •
Éneroumbne , s. 2 gen. (eiiergh«méne) ende-
moninhado , energúmeno , possesso , a.
ÉNEHRBR , f^. ^NARRER.
* ÉNERVATiON , s. f. med. (enervaciôn) debi-
litaçáo, tnervaçáo, falta-de- forças — {anai,)
intersci ção tcndinosa (dos musculos^rectos do
abdomen).
ÉNERVER , V. a. — vé. e, part, (encrré) aba-
ter, attcnuar, debilitar, enervar, eafraquccer
— effiemlnar— {fig. amolleoer— cançar , fatigar.
ÉNRRVRS , adj. f. pi. sem nervuras (flores.)
* ÉNri'ER , V. a. — é, eypari. (eneié] tirar-
os-nós (da lenha).
t * Ekfacotkr , V a. ~ ié. e, pari, (aofa-
gbolé) alistar.
Enfaíteau, t. m. (anfetô) telhava.
Ekfaítement , s. m. (anfetemàn) chumbo (oa
caraieira do- telhado).
EnfaIter y V. a. — ié. e, part, (anfeté) co-
brir o algeroz - do - telhado com laminhas de-
chumbo , ou telhas.
Enfance , s. f. (anflnoe) infância , meninice,
puerícia — criancice, puerilidade, raitaziada —
Ifig.) nasctmenio , origem , Drincipio.
(Sortir de Venfaitce, sair de puericia : pren-
dre soin de Venfance, tomar a cargo a infân-
cia : Venfance du monde , a primeira idade do
mundo.
* Enfançon, s, nu (anfançônl infançâo, infan-
Unho, menino.
Enfant , s. 2 gen. (anfân) filho , a — meni-
no, a — criança , mfanle.
{Enfcni trouvé * enjeitado, exposto : enfant
de cœur, menino -do-ooro : traiter en enfant,
reger como menino • *tre en travail iVenfant,
estar em aperto : nourrir les enfans, alentar
Oê Hlhus : enfans perdus , soldada*» aveiiluni-
dos : les enfans de France, os Hlhos d'clrei de
França.
* Enfântbau, #. m. (anfantõ^ infoutezinho, ra-
ptzinbow (
ENP
EKPANTt^sENT , s.m. (.iDÍantemâii) p
fario—i,d'ouriv.) embutido (d'uma põj
tra).
(Éfre dans les douleurs de V enfant
toUtet dores de parto ; compor difficil
Ihosamente [fig.).
Enfanter ^ v. a. — té. e, pari. {
parir — {fig.) dar-d-luz , produzir.
{Enfanter di^cc douleur, parir coo
enfanter des gros volumes , publicar
volumes.
EnfaktillaCe , s. m. (anfantilbiije
nicc — criancice , puerilidade, rapaziad
Enfantin, e , adj. (aufantén , tCne) ii
menlnciro, a.
* Envantisb, ê. f. (anfaotfze) infind
rilidade.
* Enfantirb , s. f. (anfantitre) preoli
Enfarinée, v.a. —né. e, part, (ai
enfarinhar - ijig. fam.) capacitar alguei
piniao-suspeita).
(.y* — ) V. r. apolvilhar-se — encasqoe
Enfer , s. m. (znfér) inferno , orco •
demónios — morte — sepultura — \buri
tim , rufdo , susurra — abrasamento, foi
cendio — v/?/.) limbo.
(Porter son enfer avec soi , trazer con
próprio supplicio : gouffres de Venfer, f
* Enterm ou ënferbe , s. e adj. 2 ge
férm , anférme) doente , énfprmo.
ENFBRHá , f . /n. c adj. ^anfermé) eooe
fechado.
(Sentir Yenfenné, cheirar a bafio.
Enferber ^ V. a. — mé. e, part, (sn
cerrar, fechar — clausurar, encerrar —«
cingir — \fig.^ abranger , compreoder ,
— apertar, comprimir.
(5'— ) i;. r. encerrar se, fccfaar-se-
car-se.
* Enfírbieté, s. m. (anfermeté) infcm
Entkrrer , V. a. — ré. e, pari. (anfp
fiar , traspassar (com espada , etc.) — aig
encadeiar.
{S' — ; V. r. encravar-se i.na espada iu
— esnetarse — cmbaraçar-se preoder-se-
prejudicar-se(imprudeiiiemente).
Enfeu . s. m. [sínfòti) cova , sepulhira.
Enfeuiller (5'^ V. r. (s*aufioulhé) cd
de folhas , enfolhar-se.
t En FICELER , v.a. — té. e, part, (ai
encordelar — ^de diapet.) p6r<x)rdão (ei
peo).
t Enfieixer , V. a.— lé. e, part, di
fielé) encher, tingir-de-fel.
t * ENFIEI.LIR, t;./}. (anfiel(r)toniar-sei
(como fel;.
t * ENFifiRiR , i;. a. — ri. e, pari. (a
fazer-se arrogante.
t * Enfiévrer ^ v. a. — ré. e, part,
^ré) cauuir-febre , «nfrbrar.
Enfilaiie, s. f. ^anfiLide) enfiada (de
ras , etc.) — serie — connexio ,
travação — ordem.
ENF
enfilade de ditcoort . ducurso
nradoDbo.
, s. m. naut. (aaliieinAn) euro-
> (DO abrttlante).
a. — lé.e, pari, (aofilé) eoflar
etc.) — airavescar » traspassar ,
cbemin , ir iireito per ama es-
s. m. d'alfiiiet. canfiléur) enHa-
a.
/. (anfén) alfim , em-fim , em*
mente, n'uma patavra, por-con-
m.
, V, a. — mé. e, part, (aoflainé)
lear, incendiar, inflimmar— (/S/ir.)
ar— aquecer, aquentar, dar-ca-
^ eicitar, incitar, instigar, nio? er
Miionar.
abrasar-se, inflammar-se , pôr*
ifig.) arder (d'amor).
:tr, y. Bupreste.
','•/'. pl. naut. (auflechitre} en-
n«T, #. m. (anflerodii) inchaçáo.
a. — fié. e, part, (anllé) incluir,
fig.) ensulxïrl)ccer , vangloriar —
augroeutar — exaggerar — {v. n.)
, indiar-se.
^ enfle j cndie, engrossa o rio : la
'Hipola «le o inar.
r. f. (anlliirc) inchação , inchaço ,
) dcsvaneciineulo, orgulho, mi-
le , vangloiia — empbasis , exag-
;rbole.
, V. fl. — lié. c, pari, (anfolié)
^Ihas-metaliciis do cadinho (o nioe-
, s. m. (anfonçáje) o pôr fundos
tanoeiro).
iT , s. m. (anfoncemân) arromt»-
liiiuento — l<^ar - profundo —
ira , fundo , profundeza (d'ali-
:ements d*un tableau , os longes
V. a. —cé. e , part, (anfoncé)
indar— cravar, enterrar — arrom-
tf.) — [milil.) desbaratar, desfa-
(um esquadrAo , etc.) — (v. /i.)
iar-desi (com o peso),
ailerrar-se, entranbar-se.
r dans Tétiide, embeber-se, en-
esludo.
s. m. farn. (aníonoéar) arromba-
lor.
r de portes ourertes , blasonador
eis {.prov.).
s. m. (anfonçoár) piUo (de pitar
, s. f. (anfonçi/rc) fundo (de
f de lit. tibuas do leito, onde
Hões.
ENF
381
f * Enfonurb , v. a. — du. e, part. (anfOn*
dre) quebrar, romper.
EiSFONnRER, y. EFFOKniU».
Enfobcu, V. a. — ci. e, part, (anfordr)
corroborar , fortalecer , reforçar , vigorar —
(t;. /i er.)reforçar-se, vigorar se.
* Enfobesté. k , adj. (anforestéj escondido ,
niettido, a (nas florestas).
X *
Enforesteb , t;. a. — té. e, part, (anfo-
rcslé) enflorestar (plantar uma floresta).
Enforher, V. a. — mé. e, part. des. (an*
rcrmé}' enformar , metter-na-lttrma (meias,
chapeos, etc.)
Enfouir , v. a. — foui, e , part, (anfiiir)
cMondcr — enterrar, soterrar ^ {flg.) tomar-
iliUlil.
Enfouissement , s. m. (anfuicemân) enterira-
Ç4I0, soterramento.
t Enfouissecr , s. m. (anfuioémr) o que en-
terra (dinheiro , etc.)
Enfourcbehent , s. m. de jard. (anf^ircbe-
màn) enierlo de garfo , ou racha - (rf 'a/rA.)
angulo-de^abobada forquilhado, encaixe.
Enfourcher , v. a. — ché. e , part. fam.
(anfùrcfaé) escanchar, escarranchar.
[^Enfourcher un cheval , montar escarran-
chada
t Ekfoorchib , adj. f. de caç. (anftarcbl)
corn os últimos galhos forquilhados (cabeça-^le-
veado).
E^F0l1RCBURB , s. f. de caç. (anfurchûre)
pontas-de-veado (termi^iadas em forquilha) —
{de man.) parte do corpo (entre as coxas).
t Ekfoureb t v. a. — ré, e, part. (anfUrfi)
involver.
t Enfourméb , s. f. (anfùrné) fornada.
Enfournement , s. m. de vidr. (anftame-
mân) alinamento-do-vidro.
Enfourner , v. a. — né. e , part, (anfùmé)
enfurnar, met ter- no- forno — (t;. n. fig. fanCi
começar (um negocio).
t * Enfoi'Rneur , s. m. (anfuméur) fòmeiro.
Enfol'rber , t;. a. — ré. e, part, (anfiiré)
encerrar as folhas de pergaminho em sua capa
(o batedor d'ouro).
fENinAYEB, V. a.—x^' e,part. (anfreié)
pòr em uso (cardas- novas).
t Enfra^ure, s. f. primeira li (que sai das
cardas- novas).
Enfreindre , v. a.— freint. e, part, (an-
f rendre) contrat ir, inhnngir , quebrantar , que-
brar . romper , violar.
t * Enfréner , v. a. — né. e, part, (anfkiefié)
enfrtiar ^um cavai lo).
Enfroquír , V. a. — gué. e , part. iron.
(anfrolié) enfradar , metter-frade.
Enflir (A") V. r. - fui. e, part, (s'anferfr)
abalar, escapar, fugir, retirar se— derramar-se ,
esvair- se, ir-se, vasiir-te ^o liquido).
t * Enfuissehent , X. m. ( anniicemán ) der-
ramamento, esvaimento.
Enflmer , V. a. — mé. e, part, (anfimié)
afuniar. defumar, pôr-ao-ftnoo — inconimodar
(rum ellel
3Sã
BN6
BiirvrAiiuai, w.tu — ié. e, part. (anficU-
llié) enTinilIuir.
Epf«AGÉ, #. m. (anghajé) criado («enréceHo
tempo a um ooloooV
Ekcagea\t. b , aelj. (angajân , te) atfractivo»
insinuante , lisoDjeiro» a — caríoboao, meigo, a
— afp-adavel.
Engagrhbivt , #. m. (anga^jemân) empenho ,
obrigaçáo — promeMa — penhor — acordo ,
ajuste , contracto , oonTenção, pacto — {miiit,)
alistamento ( de soldados ) — combate — [fig.)
interetae — affeiçáo, inclinação —aferro — ins-
tituto — arte — proflsxâo.
Engager , v. a. — ge. e, part, (angajè^ em-
penhar — hypothccar — excilar, induzir — con-
stranger , obrigar — {^miiil.) alistar — travar
(peleja).
( 5f? — ) V. r. empenhar-ce — obrígar-se —
{miíit.) assentar-praça.
{S'engager dans un bois , dans un déRlé ,
ioternar-se , melter-se n*um bosque , n*um des-
filadeiro.
Engacistb , s. m. de pract. (angajfste) o que
empresia (sobre prédio bypothec;ido).
Eng\(n\nt. r . aàj. bot, (ani^benân, te) vagi-
nal ou euvagliii^ie (fo h4 .
Encaîxkr, V. a. — né. e, part, (angtiené)
emlKif nhar , métier na bainha, envaginar.
Engallacb, s. m, de tinct. (angainjc) tincto
em noz -de galba — o preparar um estofo com
dia.
Encaller , V. a. — lé. ej part, de tinct,
(angalé) tiojir ou preparar um estofo oom noz-
de galha.
t ♦ Ekganner , V. fl. — né. e, pari, (an-
ghané^ enganar.
EttCARAKT, s. m. nauí. (angarAn) o qoe sus-
tenta uma corda carregada d*um fortc-peso, etc.
t * Engarder , t;. a. — dé, e, part, (an-
gardé) prohibir.
(S* — ) V. r. * iubibir , ou inhlbir-se de ftizer.
t Engarottí. b , adj. de man. (angaroté)
ftiido na juncta da espadoa (cavai io).
f Encarrb , s, f. de pese. (angarè) rede
varredoura.
Engastriloqcc , F. EnscASTRoimn.
Ekgastrimakdrb ou Engástrihàntb , t. m.
o que falia do ventre.
t Engastrimyshb, s, m, (angastrimísme) ao-
çio de fallar do ventre.
Ekgastrinythr , adj. 2 gen. med. (angas-
trimlte) cngastrimytbo (que falia do ventre).
Ekgastronyxb , X. in. .angasironíme) engas-
tronynio (o que forma palavras no estômago).
f Engaver , v.a. — vé. e, part, (aoghavé)
dar de comer a um pombinho (o pombo).
£n€4zzb, F. Dokgo.
Bngrantb , i, f, {anjânce) casta , expede , ge-
nçio , raça — naçáo — (/7y?/i.) canalha , corja.
Engbarcbr , V. a. — cé. e, part, fam, iron.
fin janoéj introduzir alguém á força — melter á
t SiiGiwiai , V. a. enganar.
eNG
{S' —) V, r, deixar-M enganar (per
mas astociaa).
EiiGEL , s, m. (anjél) ama dai dlviaõct dattln
(peto holiandez).
Engelure , t, f. (anjelibe) frieira.
t ErgencA , F. Acbkcé.
BjfGBNBRER , v. O. ~ dré. e> IMUri. {jUkjpaÈdH
çrear , engendrar , gerar, procrear — ifig,) aa-
•ar, occRsionar , produzir ~ formar —
induzir — {fam. iron.) toroar-genro.
t * Enobni , ». m. pi. tremnle-caça.
Engboller. V. o. òaix, (anjeolé)
(oom boas palavras).
Enceollbur , s. m. (anjeolêor) o qiK
(oom boas palavras).
♦ Erokr . V. a. —gé. e, part, des» (a^jê) m-
regar , embaraçar , onerar — prodoztr (bI-
raça).
Engerber « V. a. — bê. e, part. (anjptW)»
gavelar (o trigo) — aocumolar, amontoar.
Engin, s, m. (anj6i> arti.lcio, iodustrii,
ingenho — guindaste , «MfhjiHi — nêa (éi
pescar).
t * Enciner, V. a.-^né. e, part, {uij^
enganar.
t Ekgingnier, EN6I61I00R , #. m. oqne &i
machinas , rt*.
EnCISSOME , F. EHBARRimE.
EkclamI, ad,/. m. de bras, (anglant^) cm
glandes de diverso esmalte ^carvalho).
t Enclestrb. s. m. de pese. (angléftre) pirte
da rede chamada tartana.
Engiobkr , v. a. — ^. e, part, (anîlobé)
conglobar — ^g.) reunir (em ura todo\
Engioutir , v. a. - //. e, part, (ai^toflr)
dc\orar, ëngulir, tragar — [fig.^s absorver, coo-
sumir — dilapidar — arruinar — empestar, in-
ficionar.
t Engluement ^ s.m. { anglwniàn^ compod-
ç2o (cobre as feridas , ou o tronco d'uma a^
vore).
Engluer, v. a. — lué. e, part, (aoglirf) »•
Tiscar — enresínar.
Engonasis, s. f, astr, (aogonazf) ooDStrila-
çâo-sepientriooal.
Engonatb , s. m. geom. (angonáte) eipe*
de quadranie-antiguo.
* Enconcesent , s. m. (angoncemln) aperto,
etc. (no vestido), desengonço do corpo.
* Engoncer ^ v, a. — cé. e, part (angoocê
apert^ir , subir muito acima (vestido).
t Encoro EMENT , s. m. (angorjeinâo) enflrt,
entupimento, obstrucçâo.
Engohcer , V, a. — gé. e, part, (angofjfi
entupir, fechar, impedir, obstruir, tapar-
engurgítar — engasgar.
{S' — ) V. r. enfartar se , èntupir-ie , ola-
truir-se.
Engouement , s. m. (angumân) afngamealo,
èngasganiento, suffocaçáo— (/î^.} cnlcstamealo,
predilecção, preoccupaçáo.
Encolbr , V, a.— goué, e, part, (ái^
afogar, engasgar, sofrocar — ifig.) enfiMiar.
{S' — ) tr. r. encaíqneUr-tè — preocemur»
RNG
(50 V. r, (anisafk^) eogolphir-«e,
cnterrar-ie — abytroar-iê , proftindar-te.
EncODLfi. B , adj. de brtu. (aogulé} engue-
Mo , a (que entra na guela).
Encocuai , v. a. — lé. e, part, poput {tn-
glBilé} engulir (iruin jicto) — tragar — devorar.
tnswLEYEirr, #. nu d'hist. nat, (anghtile-
iId) eogole-Tento vpasaaro).
EncwaM. i, tuO'. (angurdt) adormecido,
donMiiie.
Enmoidib, V. a. — di. e, part, (angurdfr)
adonneatar, entorpecer — (/l^.) fïzer-phgui-
ÇOIO.
(S*-)v. r. enlorpecer-«e , intumccer-se.
Encocrdisseuent, s. m. (angurdiccmâiO ador-
BKcimeoto, entorpecimento, torpor— ^g.) in-
doledda , letliargia.
{Engourdissement d'esprit , embotamento
dojnizo.
* Lkcraigner , V. a. entrar.
t Emràiker y V. a —né.e, part, '.aniîrené)
dar gráo (a cavallos) — deit<tr gráo ma tremo-
Bbal.
Ejic&au , s. m. (angré) pasto (abundante) —
adubo , esterco , estrume.
Ehraisseuent , s. m. agr. (angreccmAn) o
eo^ordar (auimaes) — fertilisaçáo , grossura
(dai (erras).
Ímírjusscr , V. a. — sé. e, part, (angrccé)
Inediar, ocvàr , engordar — adubar , csitrcar ,
«trumar (o terreno) — engordurar , en&íbar ,
ODiar - emporcaltiar , manchar — ijig.) enri-
quecer.
{S'-) V. r. engordar — {fig.) enriquecei -se.
ÉwuNCBR , v.a. — g(^. e, part, (angranjé)
Ottlkirar, mettcr-em-celleiro (o grão, etc.)
t £riCRATbllK^T , s. in. (augraveuiàn) cnca-
ht ^d'uma barca , etc.)
Ekiaveb , v. i/. — vé. e, part, (angravé)
coolbar D*areia (unra enibarHcaçáo) — gravar
(profoodaineule) — * abrir , esculpir.
[S'") V. r. encalhar n'areia.
t 'Emsecui , v. o. — gé. e, part, (angrejé)
irritar — agitar.
EfkUU. E, cuij.de bras, (angrelé) aden-
Mo-MD-torca.
ENCRtuR ^v.a. — lé.e, part, (angrelé) ea-
Kuílhár, rendar.
E^MÈLUKE , s. f. (angrelfire) espiguilha , ren-
iolii ^ {de bras.) dentadura , espinhos.
Emrcracb , s. m. de mechan. (angrenije)
ooixe (de rodas-dentadat;endentaçào— (/ião/.)
epUocaçáo (das pipas , etc.)
Edcuim tV.a.— né. e, part, (angrené)
IMíocipiar a moer — deitar gráo (na moenga) ~
Cffar-ONi^griG (ot cavallos, etc.) — {fig. oome-
ftf, encetar (um negocio), engraznr.
imaKMBk^v. n.e {S") v. r. s'angrené) en-
dizar-se , iuserir-se bem o*oatra (umi roda-
dentada) — endentar-te — prender.
Bhskiiiowi « s. fi de reíoj. (angreniire) en-
(de rodM-éntadaa ubm «n outra) endeo-
BlfH
388
Ewnu oa En€ioi , s. m. d'hist, nai. («ngri,
angroá) espécie de leopardo africano.
* EKGRirrÉ , s. f, (augrteté> ciunie , InT^
f kNCRois, s. m. (augroá) cantinho.
ËKGRossm , V. o. — sé. e, part, fam. (ao-
grocó) emprenhar.
Engrosselr . s. m. fam. (anifrooÉur) empre-
nhidor.
EKGRossm , v. o. e IL — #j. ^, part, (angro-
dr) engrossar.
Ekcrubeij» {S") V. r. — té. e, part, (angru-
melé) coaihar-se , éogrumar-se (o sangue).
t * Engdeniilé. e, adj. (anghcnilhé) andn-
joso . esfarrapado , trapeoto, a.
* Encheniller, V. a. — té. e, part, (angueol-
Ihé) cobrir-de-lrapos , entrapar.
t Enguerrant, s. m. (angherân) soldado far-
dado e pago per um vasailo (anliguamentp).
Enovichb. e , adJ. de bras, (anghiché) com
emboccadura de différente esmalte (boé , trom-
beta , ele.)
EKGncHURE, s. f. de caç. ( anghichfire )
bocca do roruo-de-caça.
ExGYRONNER, V. a. — né. e, part, (angironé)
cercar, rodear.
ENGYscof»E , s. m. d'optic. (angyskópe) en-
gyscopio ^espécie de microsropíoi.
t * Enhacmer , v. ff. — ctié. e, part, (anha-
cbé) entrarem as extremidades dos lerrenoé
GDiias nas Outras.
t * ENHAiLLONNé. E^odJ. (anhalboné) andra-
joso , enfarrapado , trapcnto , a.
Î * Enhaír , V. a. (anaír) odiar-fortemcnte.
Enhardir, v. a. — di. e , part, (anhardfr)
afoutar, alentar , animar , dcsacobardar.
(A"—) V. r. afouiar-se, alentar-se , atre-
rer-re.
Enharmoiviqi E, adJ- 2gen. mus. (anharmo-
níke) en harmónico , a.
EKHARNàCHEMENT, s. m. ( aubamachc mán }
arreio , jaez — acção de ajaezar.
Enuaknacber y v.a. — ché. e,part. (anbar-
naché) aj;jezar , arriiar , enjaezar (um cavailo,
ele.) — \Jig. fam.) adereçar , ornar — vestir.
t * EnhÏtir , V. a. (anatir) trespassar (c'uma
lança).
Kn haut , adv. (an hô) emcima , superior-
mente.
(D*e/< haut^ da parte de cima , de cima , de
logar alto ; divinamente , do œo ; da parte de
Deus , do Allissimo.
t Enhayeur , s. m. (anaiéur) o que põe tijolot
em alas para os leccar
t Enbazé. b, adj. baix (anazé) implicado , a-
em-negocios.
Enhendé. b , adJ. de bras, (anandé) com o
pe-rachado (cruz).
* Ekherber, V. a.— bé. e, part, (anerbé)
pOr de-herva >- * envenenar (com berras).
* Enhcbdure , s. f. (anerdiire) pantK) (da
pada).
t * EraiORTBaifiMT , #. m. ÇinortimiiO
tacão.
384
ENJ
«ENMKnR, V. a. -té. e, part ^anorté)
exhnrUir.
Emicchíí . adj. naut, (anuché) altero«o so-
bre a agua (navio).
* EnhuiU , adj. m. (anriilé) oogklo.
* Enhuiu» , V. a, (aoKilé) admioistrar a ex-
trema-unçào , ongir.
t Enhydre. s. f. d'hitt. nat. (anidre) «erpc-
aquática — etpecie de calœdonia.
t * Enbydrer , V. n. ^anidré) causar Tanot
nialcs (qupreudo lanear um).
ÉMGMATiQiiB , adj. 2 gen. (eniffmaUke) ab»-
Iruio , enigmático . escuro , a.
ÉMcii\TiQi]EMENT , adv. ( coigmatikeiiian )
enigmática , cscuramente.
ENIGME, t.f. (entgme) adivintiaçâo t énigma
~ allegoria , emblema , syinbolo.
Enivrant, e , adj. ( anivràn , te ) embebe-
danfe , embriagante (liquor , etc.) — deslum-
brante.
Emvrebbnt , s. m. { aoivrcmân ) bebedice ,
borracheira, ebriedade, embriaguez — {Jig.) ar-
rebatamento , enlevo , transporte — delírio.
Enivrer ^v. a, — vré. e,part. Tanivré) em-
bebedar , emborrachar , embriagar — {fig. )
enlevar , transportar ~ cegar , deslumbrar , of-
fuscar — iiifatuar — dementar , enlouquecer.
( A"— ) V. r. embebedarse — ijig.) desvane-
oer-se-dcmasiado.
t Émxb , adj 2 gen. (enfkce) feito , a com
esforço — enérgico, a.
Enjablbr ^ V. a, — blé. e. part. CanjaUé)
eotalar-as-aduelas , etc. (o tanoeiro).
Enjaler , A^. Enjauler.
t * Enjalouser, V. a, (anjaluzé) causar-cimne-
Eniasragb ^ s. m. ( anjanbáje ) defeito doa
versos , cujo sentido fenece no começo , ou no
meio dos versos seguintes — intemipçào de pe-
ríodo , ou sentençal.
Enjamb&b, s. f. (anjaobé) passada-grande,
pernada.
Enjambement, y. Enjambagb.
Enjamber , v. a. en.— bé. e, part, (an-
ianbé) dar grandes-passadas — abrir , alargar
muito as pernas — caminhar (a passos- largos)
^ adiantar , avançar — emprender — usurpar.
{Enjamber sur, quebrar o verso.
t * Enjarrbté. b , adj. (anjareté: com os pés
atados (cavallo^
Enjwlbr , V. a. — té^ e, pari, naut. (an-
j6lé) pregar o cepo á ancora.
Enja VALER tV.a, — té. et pari, ( anjavalé )
eogavelar.
Enjei) , i.m. (anjto) abonos, entrada (no jogo).
Enjoindre ,v.a.— joint, e, part, (anjo^n-
dre ) mandar , ordenar — oommetter , encar-
regar — impor , prescrever.
t EnjointÍK. e. adj. (anjoenté) de pernaS'Cur-
tas (pássaro).
Enj6ler , V. a. — té. e , part, (anjolé) alll-
dar , attrair , embair , engodar , induzir , se-
duzir.
Enjòlbcr , SR, s. (anjolénr, ze) aHiciador,
cmbatdor , i M^yauador , a - trapaceiro, a.
KISL .
Enjolivement , t. m. (anjolivemln) i
adorno , concerto , enfeite , ornato.
Enjolivíb ^ V. a. — vé. e, part. (
adereçar , adornar , ajustar , concertar
lecer, enfeitar, ornar — elcgaotear —
tar.
Enjolivrur , s. nu (anjolivéur) adei
adornador , enfeitador.
Enjolivure y s. f. ( anjolivâre ) a
adorno , embellecimento , enfeite, omal
nito
Enjoué, b , adj. (anjué) alegre , jov
cundo , risonho , a — engraçado , Cace
festivo, fòlgazáo , ona — ameno , a— afl
Enjouement , s. m. (anjumàn) airg
vialldade — graça — agrado — bom- h
{(ig.) descripçáo-florída — pensamento-
* Ekjuvbncer {$') V. r. ( 8*anjuvand
trar-se moço amável — affcclar forçi
gria.
ENKIRimON ou ENCBIRmiON , #. m. |
diôn) cnchiridio, manual.
t Enriste, b, adj. rned. (ankfslé) eol
cnsaccado , involto, a-eni~pellictila.
ENiJkCEMENT, s. m. (aulacemân) enlac
enlace , ligadura , nó — acçáo d^enlaça
Enlacer , v. a. — eé. e, part. (anla<
çar , ligar , prender — [fig.) embaraçai
prender.
{Entacer des branches d*arbre, ^
ramos arbóreos : enlacer des papiers
ensartar papeis.
Enuçure , s. f. de carp. (anlaç//re)
encaixe (de peças).
Enlaidir ^ v. a. — dl. e, part. ( \
afeíar , fazer feio , deforme — (v. n.) ai
tornar-se deforme.
ENLAmissEMENT , J. 171. (auledicemái
mento, deformidade, feialdade.
* Enla ngacé. b , adj. (anlanghajé) I
lante , eloquente , flicundo , a.
* Enlakgouré. b, adj. CanlaDgfanré
languido, a.
Enlarmr , $. 171. (enlArme) raminho
liciro (em lòrno ás redes) — malhas (ao
tadas ás redes).
Enlarmer , V. a. — mê. e, part, (a
augmentar de malhas-grandes (as redes
Enlèvement , i. m. (anlevennân.^ ai
mento , rapto — roulx) — surpreza.
Enlever, v. a. — vé. e, part, (anlevc
aprumar , elevar , erguer, levantar — le
força) — assaltar — roubar — arrebatai
var — pasmar.
{$' — ) V. r. elevar -se, levantar-i
char- se.
ENLBveuR , s. tn. (anlertar) asaaltad
vasor.
{Enleveurs de quartier , soldados , qi
tam o inimigo no campo.
EnLEVIIRB , #^. ÉLEVURI.
Enliei ^ v.a — tié. e, part, de pedi
liar, unir (as pedras d*inn moro).
f EnLIGNKMBNT. K hUAHÊMMKt.
-4
vam
, /^. Alicnbi.
EmJDioam , v.a. — né. e, part. (aDlimiiaé)
nhmitiiar (estampa , etc.) — avemielhar , oo-
nr » ionammar , tingir (a« faces).
Erlominkob , s , f . (anli/min^ur , ze} illumi-
nador , a (d*eslampas y etc).
Erixbincrb, s. f (anlfiminilre) estampa,
pinUm • illumioada — aiie - d'illuminar — or-
Bito-arfecfado.
\ Ehhíaor , s. f. (anneáde) numero de nove
eoatas.
EnsíadCcaéteride « 1. f. geogr. (anncade-
Uetcride) espaço , ou revolução de désenove
anooi
Ekn^aconb , t. m. geom. (anneagôoe) annea-
KODO (Ngora de nove lados).
ExKÉAKMiE , 1. f. bot. (anneaodrf) eonean-
dna,rlaste e ordem de plantas.
EintAPliRMAVJi, s. m, (anneafiirmáke) en-
vapiurmaco.
Cs?(Í4PiYLLB , s, m. bot. (anneafíle) bellebo-
ruiro (arbusto).
Ewai. E , í. e adj. (annemf) inimigo , a —
«dTcrio , cootrarto. opposto, a — hostil — abor-
íWKlor.a-- pernicioso, prejudicial — [fig.)
odiaiio.
(Foodre lur Vennemi, carregar o inimigo :
K jeter sor Vennemi, arremeter co*o inimigo :
te laiun* (gagner par Vennemi, deixar- se cor-
romper pelo inimigo : faire face à Vennemi,
«ralar o inimigo : battre les ennemis, vencer
M ioimifoi : venir à bout des ennemis, aca-
^ CD'oi inimigos : se défaire des ennemis,
^lonrbr-ie dos inimigos : aller droit aux en-
nem, encarar co*os inimigos : se regarder
aicedn yeax ennemis, olbar-se oom olbos ad-
^mariûi : accabler les ennemis, abater os ini>
Binoi : devenir la terreur de ses ennemis, cons-
iitoirie 0 terror dos inimigos : rompre le corps
^ennemis, romi^er o grosso dos contraries :
ioadreiar les ennemis, investir aos inimigos :
aller tout au travers des ennemis, \r per entre
0 campo dos inimigos : battre les ennemis,
Tneer os inimigos : se défendre áv* ennemis ,
leparar-ie dos inimigos : se faire jour à travers
^rnnemis, romper per entre os contrários :
(ÍMier les ennemis, afugentar os inimigos.
Ernobuk, V. a. — bii. e,part. (annoblir) en-
ncèKCff.illustrar.
ExKoiB , y. Ahkiisbbnb.
t*EiiiiouiiB, V. a. (annolié) dar os sanclos-
OlMi.
EmiDcnaiK, s. m. (annocfatsme) capadura,
ortraçto.
EmiDi , s, m. (anni/f) aborrimento , desgosto,
^Mbor — amotinação , enfado — desprazer ,
iK^tia — cuidado — tristeza — fastio , nojo ,
'cpagDaoria , tédio.
(Apporter de Vennui, causar enojo : éviter
^^ffmi, evitar o enojo : traîner des ennuis,
^ir ^desgostos : irriter ses ennuis, irritar
"venojos : avancer la fin de ses ennuis^ adian.
^ 0 flm de seus desgostos : partager ses ennuis^
*o>uv parte em seus enojos.
ENO
386
t ' EKHOim (50 V, r.-^té. e,part. (s*anDi<ité)
tardar.
Enkusure ou Ankusi RE , s. f. d'arch, (aoK-
^ÙTQ) pedaço de cbun»bo (cobre o espiKáo-do-
lolhado).
ENKUYAirr. B , adj. (anni/ián , te) aborreci-
vcl , fastidioso, tedioso . a — nojento , nojoso, a
— enfadonho, inconimodo, tniportuno, iusup-
portavel, molesto, a — odioso, a.
Ennuyer , v. a.—yé. e,part. (annuié) abor-
recer , aborrir — atcdiar , enfastiar, enojar —
importunar, incommodar, inquietar, molestar
~ desgostar , enfadar.
{$'— ) V. r. enfasliar-ie — aborreoer-se , des-
gostar-sc — enfadar- se.
Enmjyeusehknt , adv. (annuieuzrman) des-
gostosa, enfadonha , fastidiosa , molesta , nojo-
saiiicuie.
Eníslyeux, se, adj. (ann/iiéu , zc) aborre-
cido, a — enfadoulio , fastidioso , molesto , sec-
cante , tedioso , a — nojento , nojoso, a.
f ENor.^ CLIQUE , flí/y. 'Igen. (eiiocikiíke) no-
fim d*uma época cbronologira (fcsla).
Enooé ou ÉnodA. e, adj. bot. (enodé, euué)
sem-nós.
* ÉKoiNMiE , V. a. (enoéndrc) ungir.
t ÉNOiSELER, v.a. de faie. (enoazelé)enstoarf
treinar fa ledes.
t ÉNonoTiE , s. f. (enomocl) 15 soldados gre-
gos — corpo de 32 homens.
Énoncé , s. m. (énoncé) enunciado . exposirio
— articulado, dicto , pronunciado — declarado,
explicado, exposto, expresso.
ÉNOKCKR, V. a. — Céi. e, part, (énoncé) enun-
ciar, exprimir— declarar, dizer— articular,
pronunciar — explicar — nomear — nllegar,
expor.
KS'—)v.r. declarar-se, «nunciar-se, cxpli-
car-se, exprimir se.
ÉN0NCI4TIF, VK, aJJ. fov. (eucHciatíf, vej
enunciativo , expressivo , a.
(Termes ènonciatifs, termos declarativos.
ÉNONCi\TiON , 5. /..(cnonciaciòn) eiiuiiciaçAu
locução ~ {jiog^ proposição affírniativa , ou ne-
gativa.
fÉNOPLOSR,^. m. d'Iiist. nat. (eiioplôze)
peixe- Ihoraciíx).
Ékoptrohancie , s. f. (cnoptromancl) enop-
tromaiicia (adivinhação per um es|)elho).
ÉNURCHiTR ou ÉNORcnvTC. s. f. d'iùst. not.
pedra figurada (encerra outra representando tea-
ticulos\
KNURCUEILI.IR , r. a. — //. e, part, (aoorgbe-
Ih ir) eiisubcrbecer , fazer-orgulhoso.
v.V^ — ) V. r. ensuberbccer-se , vangloriar-se.
ÉNORME , adj. 2 gen. ( enorme ) enorme .
excessivo , grande — descompassado , desmar-
cado , desm(*sui'ado , a — portentoso , prodi-
gioso , a — immenso , a — (Jig.) nefando , a —
deshonesto , a — scelerado , a — atroz — exe-
cra vel.
(Porter des poids énormes, supportar enor-
mes carregos.
ÉN0RMÉ31ËNT tídif. (eiiomieniaiO dcscxíiiipas-
26
386
ENR
itda , desmestmda , ënorme , eToessira , exor-
bitante , eitraordinaria , montlruosamente —
espantosa , horrîTclmcnte.
t ÉNORMissiMB , adj. i gen. tuperi, (enormf-
címe) enoriuissimo , a.
ÉNORHiTÊ , s. f. Cenormilé) enormidade, gran-
deza'dcsmarcada — excesso — (/î^.) atrocidade
— cxecraráo - - fereza — horror.
ÉNOSSÉ. E , adj. (enocé) que tem osso atra-
vessado na garganta.
ÉfioucR , t;. ff — noué, e, pari. de manuf.
(eoué) tirar-os-nós (ao panno\
Énoueur , ECSE , J. de manuf. (eriUèur , ze)
o , a que corta os nós ao pan no.
t ÉNOUROtJ , s. m, boi. (enuTi!!) arbusto (da
Guiana).
ENQCADRrpÉnER , V. ff. — dé, e, part, (an-
kadrupedéj pôr no logar dos quadrúpedes —
transformar em besta.
Enquérant. e , adj. des. (ankerân , te) in-
dagador, inquiridor, invcstig^ídur , a — pergun-
tador , a — curioso, a — indiscreto, a.
Enquérir \S') v. r. (s'ankcrtr^ indacar, in-
formar-se , ïnquirir, investigar — interrogar ,
perguntar, questionar.
Ekqukrre, V. a. (anliére} inquirir— {qdj. de
bras.) contra as regras (armas) — (i. m. des.)
busca (da origem).
♦ ENQIJF.STANTE , odj. f. (anlíeslAnlc^ que ex-
prime duvida , ou interrogação (pahiNra).
Enquête , s. f. (ankéle] avcri/juarão , infor-
mação , investigação — \Jurid.) de vaca , inqui-
rição.
Enquêter (5') v. r. (s'anlieté) indagar^ in-
formar-se , inquirir, investigar — (/Vi^/i. des,)
inquieta r-se.
Énqukteur, s. m. (anket^ur) inquiridor.
Enraciner (5*) v. r. (s'anraciné) arraifíar-se ,
criar, lançar-raizes, radicar se — (/i^'.j luvcle-
rar-se — corroborar se — fortificar se.
Ekracé. e , adj. e x. (aura je) enraivado , eo-
raivecido, raivoso, a — furibundo, furio&o, a
— fogoso, a — enfadado, a — agudo, punv;ente
— airoz — excessivo , extremo , a — violento , j
▼ITO, a — damnado , a. I
(Ccst un enragé, é um desesperado : une
musique enragte, musica diabólica , péssima :
un travail en/Vi;é, trabalho grande e difHcil.
Enrageant, i:, adj, v^nrajàn, te) desespe-
rante , enraivecente — doloroso , a — cruel —
triste — desgraçado, funesto, infeliz —deplo-
rável.
Enracément , (tdv, des, (anrajeman) com-
niva.
Enrager , v, n. (anrajê) enrairecer, rairar —
Impacientar —desesperar.
{Etira^er de colère , comer-se de raiva.
EfOu^fiRiE , s. f, (anrajerí) ludo o que a cólera
Inspira.
BKRASak , V, Abkaskr.
*fiNSAYBBiNT, s. IH, («nreíemân) enraii-
080 to.
Eneâtie ,».«.— ré. e, part, (inreiê) ttir,
r» taraiar, pcioi ^a i oda) — !Jig. fam.) ooa-
ENR
ter, enfrear, repnmir(o Impelu alheW)— (v. n.)
comedir-se.
Enra>ure, s, f, (anrelâre) pela, raios [da
roda^ — \agr.\ primeiro-rego,
ENRtelMENTRR , V. a. — lé, €, pOTt. (aOTe-
jimanté) arregimentar , fazer , formar-om-it-
gimento.
Enregistrable , adj. 2 gen. ( anrejistrábie)
registrável.
Enregistrement, s. m. (anrejlstremânî re-
gisto — assento ^no mesmo) — registaçâo.
Enregistrer , v. a. — tré. e, part, l'aorc-
jislré) registar ^escrever, lançar-no-registo).
t * Enrkner V. a, (anrenô) coredear (atar as
rédeas dos cavai los).
fENRHNoiRK, s. /H anrenoáre ) pau (onde
at;nn as rédeas).
liNRiiuaiEB , i/. ff. — mé. e, pari, (anrximf)
constipar, cnwtarroar, endefluxar.
íS' — ) V. r. constipar-se, encatarroar-«c,
netrar-se de frio.
t Enkbumueb, s, f des. Caurunuã^)
tarro^i mento.
Enrhumer , v. a. — má. e, pari, d'
ianr//nié^ fazer a cabeça ao alHuele.
Enrichir , v.a, — chi. e, pari. (anríctiC)
rlquecer — (fig.) adornar, etnbdlecer, ornar.
Is' — ) i». /*. enriqiJooef^ie«
Enricuisskusnt , s. m, (anricbicenUn)
quecimeaio, riqueza — adorno, eaUielIfrimeiíl —
enfeite, ornato.
* EnRIBER , f^. EmiHUWBR.
Ekrochbhrnt , s. m. (anrocbemân) aliccrc^K
fundaçáo — sobre-roohas (em terreoo-roobil)
Enrôlement, s, m, (anrolemAn)
— assento (de praça).
ENRòif.R , V. a, — iá, e, pari. (anrsl^)
tar, fazersoldado.
{S' — ) V. r. alistar'ie , astentar-praça.
Enròi-elii , s. m, fam. (anroMar) recmtactar.
* Enromancer , V. a. (anromaaoè) pAr-««-
romanoe, romancear.
t * EnroKcé , adj. (anrOQCé) abrolhado , aspr^
nbado.
Enroué, b , adj. {tmroe) eneatarroodo , eods-
fluxado , a — rouco rouquenho , a.
Enrocrmknt , s. m, (anruman) rouqwidlo.
Enrouer , t;. o. — roué, e, pari. (aamÉ^ca-
rouquecer.
{S' — ) V. r. eniiNiqiMcer, enroimwBer^.
Enuoiii.ler , V. a. — lé. e, pari, (annilili
enfcmgar — (/!^.) entorpecer — lluw-gNi-
•eiró.
[S*—) V. r. criar-fe;Tagem , enfHmtjv^
— ifig.) entorpecera — tomar-<e-rombo , gr«s<
adro.
Enroulement , #. m, d'arch. (annileiBlD)
espiral , volnta.
Ekrouleb , V. a. — lé, 9, pari. (anmlé) em-
brulhar , eOkx>lar vuma oousa cm onCra).
t Enhceanhi , V. a. — ni* t, part, kut
(amriibané) enfttar.
(5* — ) V. r, enatar-ae , ornar se>da-aiaa.
;, #. /*. agr, -«m tf) luloo-graDdi (oon
■milof regcM'IeraotMlofj.
IwàMiwi— T , #. m. UQcabtemto) Uooo t
■naitHl'arfla.
iNtàBUB, V, a,^blé, ê, paH. (ançabl^)
eocalhar-na-areia (luu, eta)
(5' •-) tf . r. dar<«iD-baiio , eocalhaivQ'iireia.
Ensaoiu . V. a. *- eA«i. e^ /Mir/. (aoçacbé)
cosaerar , meiter-em-iacco ^ {jig,) amoqloar,
t Eiiàouoi , #. m. (aiiQachéur) eotaa^ador.
t Rnsade , s. m bot. (aoçáde) figueira (da
Iwn-Klbiapia?.
CwAFmANeR , V. a. — né. e^part. Cançafrafiâ)
atiftoar, tiogir-d'açafria
EwÀisiftBBENT t s, m. for, (ancezioeiiiân)
ocripiiira (de reoooberimeoto).
iKtàMiKiii , V. a. — tté. e, part. for. (an-
mnaé) reitNibcoer por feudatario — dar-potse ,
iQ meitPrHle-puMe'
Ensakclàntrii , v.a. — té. e, part, (aoçan-
liaiilé) eusaof ueoUr.
Ekkicnc, s. m. (ancéobe) alférei» porta-
bindeira.
(Enseigne de vaitieau , legundo-tenente.
Ekseicnb, f, f. (aocéiibe) iadicio, «ifçnal —
fioolraieoba , senha — baoddra , etiandarie —
inii^nia — taboleta.
Eittii6iiE«RNT , «. m. (encenbemàn) aniestra-
meoto, ëosioo, iottruoçào — doctrina — docu-
nento — liçáo — máxima , preccilo — (pi,) pro-
fil, liUik)f.
EftiricKia , 1/. fi. -~ gné, e, part, (aoreiibé)
dûctrinar, ëtuinar, iii«lruir — aiiiu&lrar, desco-
Mr , detigniir — indicar , motirar — inter-
Htlar.
Eksel » 1. m. c adj. cir. (accél) oom pouta
on feirio d'etpada icauierio'.
EnsELil. E , adJ. des. (ancelé) com o teUa-
^Oaro arqueado (catallo).
CUn vaiMoau ensellé, navio baixo no meio ,
t alto oa proa , e poppa.
Eksemblc . adv, (ançânbte; em o mesmo lo-
9>r — no metroo lempo — apegada , juncta-
^eole , um oom outro.
(Lm mettre aux prises ensemble, pòl-os em
cimpo um contra outro : les brouiller ensem-
Ut, malquislal-os entre si : n*avoír rien A démé-
br ensemble, não terem nada q'.ie disputar :
Joindre deux mers ensemble, junctar um com
outro mar : ils sont mal ensemble ^ estáo desa-
viidot eulrt II.
EiiSKHBUE , s. m. aûunctamento , todo , uniâo.
(Woouper l'ensemble, alterar o todo.
Ijubhknckhknt, s. m. (ancrnianwmâo) acçâo
et lemear, semeadura, sementeira.
ttmKMíKcaí t V. a. — ce. e , part. Lauce-
■aooê) semear, sementar.
* ÏMMMKKt , A^ EnSEHBIB.
^BKSÉPOLTIiBfJl, f^. EnSEYELIB.
iMmiBB , V. a. -- pœt. Cancer^' al>ranger,
«NDpreoder, oonl^, looerrar , fecbar — mét-
ier ;cBi estufa).
EwrriiingKT, s. m. d*arvh. CantcalbcmlD)
liPiT
9S7
eocotto*de-j<inella (allô de mais de très pét).
Kkslvklir , V. a. — U. e» part, (anrevellr)
amortalbar — enterrar , sepultar , soterrar —
encerrar , esconder, occultar — «bioner, abys-
mar , engolir — abolir, annullar,
(S' — ) v. r. enierrar>se , sepultar-ie.
Ensbvbliiuuunt , t. m. ( anoevelleeioAii )
amortalbamento -^ sepultura.
t Ensifêbb , adJ. e t. m. vaucifere) enslfeit)
(porta-espada).
t Ensiforhb , adJ, 3 gen. bot. (andfònne)
ecsifbrme fcom forma d*espada}.
EhSiHACB, t. m. de manuf. (ancimáje) ac-
çSo de abrandar a li oom óleo.
Eksimer , t;. a. — mé. e, part, de manuf,
(ancimé^ abrandar, humedet^er a M com azeite.
* Ensoignants , s. f. (auçoanbânte) coucu-
bioa.
Ensorceler , v.a.— lé, e, part, (ançorœlé)
embruxar , enfeitiçar, incaotar . maleflciar.
Ensorceleib , 9B , f . (ançorocl^ur, ze> bruxo, a
feiticeiro , a , incantador , a , maf^ico , a.
Ensobcelemcnt , s. m, (ançorcclemán) bro-
xaria , feiticeria , feitiço , incantamento , in-
canlo , maleticio — (fig.) ballucinaçio — teima.
Ensuuaillb , s. f. (ançuálbe) corda (segur« a
ponta do pau-do-1eme d*um k>aroo-(;rande).
Ensoufrer, f^. Soufrer.
Ensoufroir , ». m. ( ancurh>ár ) logar onde
enxofram sedas , etc.
Ensouple ou Ensuble . 9. f. (ançdple , ançú-
ble) cylindro, orgSo-de-leiar.
Ensoupleau , s. m. (auç//plô) cylindrinbo-de-
teiar.
t * Ensourdib , V. a, (ançurd(r) ensurdecer^
fazer-surdo.
Ensoyir , V. d. "Xé e , part, de tapai.
(ançoaié) ensedar o fio (para coser sapatos).
f * Ensccrer , A^. SucRf»,
f Eksuifer , V. a. — fé. e, part, (ançt/lfé>
esfregar, untar-com-sebo enseltar.
Ensuite , adv. (ançi/fte) depois.
{Ensuite de cela , de quoi , depois d*Ísto , de
que {prep.)
Ensuivant , adt^. de pract. (ançi/iván) de-
pois, que se segue , seguinte.
(L£ dimanclie ensuivant, o domingo próxi-
mo-seguinte.
Ensuivre (5*) v. r. (s*anç{/fTre) resultar, se-
guir-se — derivar-«e, nascer, proceder, provir,
vir -em-consequencia.
( 11 s'etuuit de-là que... d*ondc se segne
que...
Ensuples , /^. EnSííM iV.
Fntablé, a^y. (antabió) cujas ancu excedem
as eitpaduas (cavallo).
Entablement, s. m. vaiitablemin)eymalba,
coroa (da parede) — {d'arch ) architrave , cor-
nija e friso juiiclamente.
ENTABI.IR '^S*) V. r, de man. (s*anliMé) en-
tat)olar-se (o cavallo).
Entacher , v. a. — ché. e, part, (antachêí
oootaminar, corromper, infectar, iiiNdonar, in^
quinar, maocbar {t to iMdo no part, e fíg.).
S88
ENT
Entâillk , s. f. ianiálhe) encaixe , encarna ,
«nialho — (cir.) incitío.
Entaillrr , V. a. — lé. e, part, ^anfalbé) en-
caixar, entalhar.
Entailloir, s. m. (anlalhoîir) utensílio (d'arli-
fiœ-de-gaita).
Ehtàillurb, F. Entaille.
♦ Entalenter , V. a. vanlalanf^) inspirar de-
sejo ardente de fazer alguma cousa.
Entalikcver , f^. Tauncuí».
Entalium , s. m, d'fiist. nat, (antaliôm) raa-
ritoo (das índias oaidcnlacs).
Entahb , f. Entaburb.
Entamer ,v.a. — mé. e, part, (antamé) ca-
lar, encetar (fructa) — arranhar - fazer-móssa
- principiar - ifig.) começar - a - penetrar -
romper — fazer-cedcr — escandalizar, offender.
(Jc ne puis entamer cet homme , não posso
Gonbeivr o interior d'esté homem.
Entahgrb , s, f. (anlamtíre) enccladura —
♦ primeiras-piídras ^d^uma pedreira) — íncisão-
zinba, leve-rasgâo.
(^/i/omii/v du paia, canto, fatia-primeira
do pAo.
En tandis . V. Tandis.
En tant Qi'B, conj, (an tân qê) como — em-
qoanto — com-tanlo-que — tanto — em- quali-
dade-de... — por que.
Entassé, b , adj. (antaré) amontoado , a.
fUomaie entassé, homem rolho, rc-
Mto.
Entasibheiit , s. m, (antaccmAn) accunmla-
çio, aocrvo, amontoarão, amontoamenlo , mon
tão, monte , pilha — \Jig.) cumulo , infinidade
de neffocios, eiç.)
Entassbr, w. a. — se. e, part, (antacé) ac-
cumolar, amontoar, coacerrar, empilhar —
ajunciar.
EhTB. *. A (*nte) enxerto — ii/'ûrcA.)—piIis-
Ira — {fie pi ni.) cabo-de- pincel.
ENTÊLteniR , *. /. didact. (antelechi) anlele-
cbia (pcrfticâod'uma couKa) — (p/ii/os.) a aluia.
t Entrli.b , s. f. d'hist. nat. espécie de ma-
caca ido Malabar).
Entbment, s. m. (aotemân) enxerio-accçâo
d*enxrrlar.
Entbnal, s. m. agr. (antena^ mcrgulhto-de-
viui (enxertada para se transplantar).
ENTBNDBvorr , *. /la. ( antandemân ^ compre-
hensào, inielKcto, iDlelligencia, iiiiëndlmenlo
— capacidade — jnizo, seuso— ingeiibo — sa-
bedoria — conhecimento — razáo — df sirtrza —
Denetracão»
(Troubler Yen iendement , àaordemr o in-
tend menio : un homme à* entendement , um
homem d«* jtiizo.
Entendeur, s. m. fam. (antandéur) Inlen-
dedor — tiomem-capaz , destro, etc.
EKimNMB, V. a. - du. e ,part. (antândrsl
escutar, outir — comprehendtr , cooci-ber . in-
tender, ptrœber — consentir — pretender,
querer.
{,£niendre dor, aer um pouco surdo : enten-
dra à dmÛHBiot, oufir facilmenle : entendre
RNT
I raillerie, nào detoonflar : être * porlëe de st
faire entendre, chegar ao alcance de toz : la
faire entendre, dar-lhe a iotender : faire
blant de ne pas entendre, fazer-se dmi
dido : donner à ^/i/^/w/rejdar cm que intender.
[Se — ) V. r. intender de... — estar d*iBtdli-
gencia . fnlënder-se.
Entendu, e . adj. e s. (antandii) dodo , ba-
bil , inielligente , intendido , perito , a — per-
feito , a — elegante.
(Bien entendu, sem duTida : bien entenda
que , com tanto que.
♦ Entennís, s. f. pi. naut. (anténe) aoten-
nas (dos navios).
Entknte , s. f. (antilnte) sentido — intHligah
cla, inlerpretaçAo , significação, signiRrado —
♦ intendimento, juizo - goslo (d*um artista).
(Des mois à double entente, palavras ambí-
guas , equivocas : entente d'un liàtimeat , d'un
habit, bella disposição, graça, harmonia d'uni
edificio , d'um vestido.
* EsTBNTiF, VE, adj. (anUDUf, te)
cado, at tento, a.
• Ektrntion , s. f. (antanciôn) esperança.
Enter ,v.a. — té. e, part, (antèr) enxertai
— {fig.) encaixar , junctar , unir.
♦ Ent#.rin , adj. lanterin) integro , inteiro
{S. m.) intestino.
Entérinebent , s. m. jurid. (anterlnemliKii^B)
approvaçâo, confirmação, homologação,——
Hcaçâo , verificação.
Entériner , v. û. — né. e, part. for. (ai
nné) confirmar, homologar , ratificar — adm
lir , approvar — conceder — verifirar.
Entérite, s. f. med. (anterlte) cnlerites.
Entérocèle , s. r med. (anterocélc) enl
cela (bernia- intestinal).
Entbrocystocéiî, s. f. med. hemia da bci
complicada da eoterocela.
Entêro-épiplocèle. J. f. med. espécie- ^
heriiia , ou quebradura.
Entîjîo-épiplompbale , s. f. med. entéro — <^
plompbalo íc^petie d'exomphalos).
Entérocraphie , s. f. anat. (anlerografr> eth
terographia (descripçào dos-intcstinos).
Entéko-hydrocéijs , s. f. med. t)eroia-izi/«r-
tinal complicada d'bydrocele.
Entéro-bvdromphale , s. f. med. cnicro-ftf.
dromplialo (espécie d'cxomphalo).
f Entéro- iscHiocÈLE, s. f. med. bemia-l».
chiatica , etc.
Entkrologie. s. f. med. (anterolojl) entero>
logia (.Iractado dos-intcstinos).
ËNTÉRO-MÉROCÉLE , S. f. med. beroia-cnml.
ENTÉRonPHALE , S. f mcd (anteronnie) en-
teromphalo (et»petie d'exoniphalo\
Entérophi4)Cie , s. f. med (anteroflojl) in-
flammaçào dos-intestinos.
Entrroraprib , s. f. med. (anterorafl) oos-
tura-^los-inicytihos.
f Ent^ro-sarcocélb, s. f. med. bemia-iotei.
tinal oom excresoencia-camota.
ENrtBQSCHÉocÉLB, #. f. med. bemia, qMtn*
dura, rotmra.
KNT
t Eriíbotmib , 1. A cir. ;.aDterotooil) inci
•io-iio-infefttiiio.
EjnnBACi ,s.f. de fund, (anteráje) massa-
terrva (à roda cl\iiii molde).
Entbbbimbnt, 1. m. (anIeremâD) enterra-
meoto, enterro, exéquias, funeral , sepultura.
ERTBnBB, v.a. — ré. e, part, (anleré) se-
pallar — enterrar , soterrar — (/í^.) encobrir i
Meooder , oocallar — abysmar — engolir.
{JEníerrer les hitailles, roetter as pipas no
porto danaa.
{Se — ) v.r. enterrar- ae — escooder-se —
náo sair de casa.
Entêta b, adj, e i. cabeçudo, obstinado,
tftmoao y a<
EirrtTBnD«T , s. m. (antetemân) birra , obsti-
■aráo , pertinácia , porfia , teima.
Emtm , V. o. — té. e, part, (antcté) ator<
doar , entestar — encasquetar , metter-em- ca-
beça — preoccopar , prevenir.
is* — ) V. r. embirrar, entestara, obstinar-se,
porfiar — preoccupar-se.
EimiQCirnES, s. m. pL eotiquitas (sectários de
SimJo-Maso).
EirraLASB, #. f. cír. (antláze) fjractnra-do-
cnneo , em que o osso fiira esmigalhado.
Entvoi siASME , s. IH. (antuziásme) arrebata-
Bento , ênthuKÍasmo, estro , transporte — ad-
Biirarfto-excessi va .
(Être épris á" enthousiasme, estar arrobado
de estro.
EirnKNTSiASXES , v.a.— mê. e,part. (antu-
xiasmé) arrebatar , êothusiasmar , incantar.
[S' — ) V. r. arrebatarse , entbusiasmar-se
"'*• enftnmr-se.
EirraoosiAtre , s. 2 gen. (antoziáste) entho-
«iasf a . finaiico , Tisionario , a — admirador-
c^oessíTO , a.
EnmnrMftHE , s. m. log. (antiméme) enthy-
iKKma (tfgumento so d*aûteeedente , eoonse-
^laeote).
t KwfiMta, V. a. entbyrsar (ornar qual
Um tbyrso) — rodearde-bora.
ENTicai. I , adj. tO(*ado, a— encasquetado, a.
EKTicam, v.a, — chá. e, part. ( anticbé)
adulterar , ooiTomper , falsificar , manchar, vi-
ciar — envenenar — começa r-a-apodreoer —
{fig. Aim.) encasquetar.
(5' — ) t^. r. estar- iscado — fjig. fam.) en-
ca«iuetar-se.
Eimcarru , s. m. pi. ( anticbfte ) sectários
(pradkavam sacriíicioa abomináveis).
Eimm , ÉBE , adj. e s. m. (aniié , ére) com-
pleto , iolliro , a — intacto , a -^ integro , irre-
prelKiiarrcI — sio , á — {fig.) inflezivel , obs-
tioado, tcàMMO, tenaz , testo, ^'-{Jgeom.^
lodo, total.
vOn cbeval entier, cavallo inteiro, por capar :
leneltre les choses en entier, repor as cousas
00 seu primeiro estado.
^ EirrnBcnuENT, s. m. de cost. (antieroemân)
«qoeslro, pvntiora.
* IrnnaB, v.a. deeast. Cuilieroé) seques-
ENT
399
trar — pôr , depositar nm movei (em mio de
terceiro).
** Ei<rriKRR«CNT , ad(^. (antiereman) abaotota .
geral , mléira , plena , total . universalmente.
+ * EirniicniE , *. A ( antilech! ) entilecfaia
(perfHçio d'uma confta\
Entitatulu, s. f. philos, (antitatdie) entidide-
zinba.
Enttté , s. f. phllos. (antité) entidade, essên-
cia , existência , natura , ser.
EirroaAGB, s. m. (antoatájc) panno (a que
cosem renda , etc.)
Entoilbr ,1/. fl. — lê. e , part. (anfoaW) pftr
panno-novo fii renda d*uff^a gravata, efc.V-pegar
sobre lençaría (um mappa , etc.) — empanar.
Entoib , s. m. de jard. (antoár) enxerta-
delra.
Entoisek , V. a. — sé. e, part, de pedr. (an-
toazé) arranjar roateriaes em quadrado (para
medir o cubo).
(* Entoiser un arc , arquear um aroo : en-
toiser une épie , alçar a empada para ferir.
♦ ENTOMOLmiFS , s. f. pi. d'hist. nat. pedras
(conterm intectOfi-pctrificadoK\
t ENToiim.OGiK , s. r. (antomolojO «lemolo-
gia (frarlado-doii-insertos\
t ENTr>Moi.or.iSTR , s. m. (anlomolojf8tr> ento-
mologista <o que conhece inRorfo*).
t ENTomoPHACF , «. m. (anloroofájc) entorno •
pbago (comedor-dUnsccfos).
t Entomostracrs , s. m. pi. d'hist. nat.
animaesrrnfitaopos , etc.
Entoknation , f^. Intonation.
Entonnkhent , s. m. (anioncmàn> eiilonda-
menlo , envasilhaçio (de líquidos) — entoação
(d*um cântico , etc.)
Ertonnik , V. a. — né. e, part, (anioné)
entoar — euvasar , envasilhar — {fam.) beber -
demasiado.
(S* — ) V. r. entrar impetuosamente — engol-
phar-se.
Entonnemb , s. f. (antonncrí) logar onde es.
tio toneis , etc.
Entonnoir , s. m. (antonoár) funil — {anat.)
cavidade (do cérebro).
♦ EftTOii , ^. Airroim.
ENToasB , s. f. (antórcc) torcedura (do pe) —
geito — (/ï/r-) embaraço , impedimento , obsta
cnio — violência.
Entobtillé. b , adj. (antortllhé) enroscado ,
torcido , a — (/î^.î enleiado (estylo\
Entortillemknt , s. m. (antortilhemân) en-
roscadura — {flg.) estylo-confUso , enleiado.
Entortiller , v. fl. — lé.e , part, (aiitorti-
Ibé^ enrodilhar , enrolar , enroscar , entrelaçar,
toroer — abraçar , cercar, cingir — (/í^.^ coo-
fiindir , embaraçar , embrulhar (Oê membros
d*um periodo).
(5'—) V. r. embmlhar-se , enrodilhar-ae , tn-
roscar-se (em torno a alguma couta).
Entooiilier , f^. Anwwiijjbb.
EirrouB , s. m. (antúr) cirrufto , cootomo —
vUinhança — confins — arrabalde , subúrbio ~
» iprep.) * ao-pe — ♦ ao-redor«
ENT
(Girarier à Tênt^ur, audor-lbe cm loruo : se
ranger à Ventour, di«por-ie em torao : Mvoir
Umi preadra lei etUoun^ Mber goveriiar bem
o Kii barao {fig-.)^
Entmaagb, t, m. (•Dttir^J cercadura,
circuloê , ornatos (diurna jóia) — {fig* faoLi
••■•BB ^JBMP ^^^^# H^^^V^Hi^^v^ V
ENTOUlun, V. a. — ré, e, part, (anturé) abra-
çar, œrcar t diigir, drcuuidar , rodear — dr-
cumvallar.
* EurrooMB, v,a,^né.ejpart. (anturné)
gyrar — cercar, dngir , rodear.
SNTomiNUiB, #. A (antnrniire) cata, oõrte
da manga (juncto â etpadoa).
t Enixnirs, i. tn.pL iaulúr}(X>Dtorooa — [fig\
latkM vde petaoa).
+ Entourtinbk , V. /r. — né, e, part, des,
Haturtiné) guarnecer c'um pavilhão.
EKTOtlSIÀSaK , F. Entbousiashi!.
t Entr' ACCORDER (5'j V. A (s'aolrakordé) ayu»-
tar^ , coacertar-se.
Entr'acci scr (5*) V r. (s^antrakuzé) accu-
MT-ae-mutuaniente.
Entr*actb , s. m. (anlrákte) cntrc-aclo.
Entr'adhirer iji') V. r. (s'anlradmlré^ admi-
rar ie-mutuamen(e.
t ENTVACB ,s.m,de cost. (anlráje) o toniar-
posae.
Entr*aiiibr {S') V, r. (s'antredé) adjudar-ae ,
auxiliar se- mutuamente.
Entrailles , t, f. pi. (antrálbc) eotranhas ,
intestinos, tripas — {fig,) affccio, aneiçâo —
sensibilidade, ternura -- amizade — benero-
leocia — alma ^ ooraçáo -.íilho« — interior (da
terra).
(Fénétrer jusqu*an fond des en trai lies, pene-
trar até o âmago das entranhas : i-cmuer les en-
trailies, oommoter os peitos.
i Entr'aimer (50 v. r. (antrcmé) amar-ae-rt-
diprocamente.
t Entraínant. b , a4j\ (antrenân , te) arraa-
tante — que enleva.
t Entraínehekt . s. m. (antreoemân) arrat»
tamento — {fig.) atlractiTO, enlevo.
EntraIner , V. a. — né, e, pari, (antrenê)
arrastar — levar « trazer após si ^ acarrviar —
iflg.) arrebatar « enlevar — attrair.
Entrait ^ s ni.de carp. (antré) trave , viga.
Entrant, e , adj. des. (enlrâiit ta) entrante-^
íMinuante — penetrante.
Entrapeté. b , adj. d'arch. (antrapeté) com
quatro « ou dnoo faoet (empena)»
Entr*ah«lbii (50 V. Tt (s*êntrapelé) cba-
fliar*se um a outro.
ENTRAT AiLiA. B, adj. de bras, (antraralhl)
«om um pau pastado entre as aias, e os péa
QMMtaro).
Entraver , v. a. — vê. e, part, (anf raté)
pOr-irat as , obsUniloa ^ {de faie.) pear (a ave)
— ijig.^ embaraçar , estorvar.
Entr*avbrti« (50 v> r. (s'atitravertfr) advrr-
tlr^tMiilMiiamcttie , dar M um aviso reciproco.
t tMfiTàTnrniBnNT, t. m. (entravertloi-
nràn) ^ «visD-nintilDi
EÎST
i::.>kTfiA\bii, s, i\ ^,deinan» (aBlhN»)j
travão , travas — {fig. sing.)
torvo , impedimento , obstáculo.
Entra voN , s. m. (anlravôn)
(cinge a renilbanlo^avallo}.
Entre , prep, (Entre entre , no meio — a»-
numero — qoiih> , os — na , ao ~ nia» aos
— em.
(Regarder quelqu'un entre deiu yeux ,
para alguém flctamente.
Entre-baillê. b, adj, (ânire-btibé)
aberto , a , mcio-fechado , a (porta etc.^
t Entre-baillbr , v,a, — lé, e, part, (ân-
tre4ialbé) entra-abrir levemente.
Entre-baiser (50 v. r, (s'ânlre-bezè) bm^pe^m
mn a outro , darem-se beijos-reciproooa.
Entbebandes ou Entrkbattes ^ s, f, pL de
manuf, (anirebánde, entrebáte) as pontas
(d'uma peca-d'eslofo).
EinnEBAS, s. m, de manuf. (antrebi) de-
feito nos estofos (provem da desigoaldadeKla-
trama).
t ENTftB-BAtiM (50 V» r. (s'âotre^batre) ba-
ter-se um a ouiro , éntre-baterse.
i Entubrouilux (50 V. r. (sa'ntmteulbâ)
desavir- se um com outro.
Entrechat , s, m. (antrecbá) pasao-deniança.
{Enirec/tai à quatre , quarta : entrechat k
six , sexia : enirechat à huit , oitava : entre-
chat à dix , decima.
t Entrr-chercher (50 v, r. (s'ântre-cbarcbl)
buscar-se -mutuamente.
t Entrb-cho^ubhbnt, s. m. (ântre-dx>kainAn)
choque , combate (de mu^os).
Entre-cboquer (50 v. r. (s'àntre>cbokè) gím>-
car^muluamenle, dar um no outroi eocuntroam
— {fig.) contradizer se — contender, guerrear ,
oppor-se vum a ouIro).
EnTRB-OOLONNB ou ERTBI-COIjONKnnilT, sjn.
d'aicii. (ânire-kiolóne , Antre-koloiiMiiln) iaia^
columnio.
ENTRB-oomraNiqijBB (50 v r. (s'àotM-lLoinif-
niké communicar se^redprocamente).
Entre cAtb * s. f. (âotre>k(Me> eotre^Mto (pe-
daço de carne entre duas oostellas).
EwTRB-cot PB , s, m. d'arche (èntre-kilpe) i»
tervalk>vasio (em duas abobadas) **- separação
(n'uma incruzílhada -estreita, cto.
Entrb-coukr, V, a, — pé. e, part, (ântre*
kupé' cortar (em diversos iogares) Mfig*) ín1e^
romper -^ truncar.
(5' — ) V. r. atratesMr»se » eortar« ~eoD-
tr«dizer-se — interromper^se.
Entre oevRs ^ s, m. de cost. (âatre^kdr) di-
direlto-rcciproco (sobre terras- visinhaa).
ENTRfrCRoiSEB (50 V. A (s*àotrf^kroaz«^ ttn.
vessarse, cortar-se-em-cruz (reclprauaineiili!)
— cruzar-se.
t ENnmDHRimiEB (50 v. r. (s*Anfre4ediM)
lacerar-se-mutuamente -*• {fig,) maidiíer (um do
outro).
Entre o£PAiiiB (50 v.r.-^ftdt, ê,péH, ÇTIft-
I) éMÊÊÊÊttm uai a omra.
FUT
t liiiM ■imuiiiii {S*) V. r. — truit, e, part. \
(i^nlffe<letrafre) dCB(niir-«4iraluainentc\
t EiTTRE-OBiix , s, m, (ântnKléa} eotre^mboi,
FTTT
S91
(tmirê'éeux dM épmlM , oetpiabaço : en-
tre deux de morue , a parte entre o rabo , e
a calvçB do bacalhao.
KffWi'MU , ^. IfffBMlB.
EimB-ooNNEs (5*) V» r. (8*an1redoné) dar mn
aootro, preaenfeaf^e-fnatuafnente.
ImmiB , #. f, (antre) entrada — abertura ,
pmagem — fiorta — (fi/f.) chegada — commo-
didade , Ingresso , oocasiâo , opportunidade —
«nbedmento — fiiTor — recebimento aolemne
- direfto cd*entrada) — bocca , for (de rio , etc.)
•• fxofdio , principio.
(Fermer Ventrée, tolher o ingressa
time>e«BAR\sscii (50 v. r. (i*ântre-anba-
neé> embaraçar > se mutuamente.
*fiirntr£seR {S^v. r. ditertir-se , recrefar^.
t ïhtre-fIcbeii (S*) V r. (s'àntre-faché^ en-
Mar-ie-mutuameole.
EBTftKFAiTES , s, A pt- (sntreféte) tempo em
qoe se raz , on nogotTia alf^tima coui^a.
(Dans, sur PD8ff/i/ATp/Î3i7ei, entretanto, n*este
CDineoo« , n*Klc intérim , n'este tempo.
t Entre fesson , s. m. (ânti^feçôn) ferida en-
tre as pernas d*um cavallo mui-gordo.
t Entre fDL'ETTER {S') v. r. (s^àntre-Aietâ)
*Couiar-se um a outro.
Entre-prappci [S') v.r. (s'ântre-ft'apé) batcrse
t^cip^oca mente , férir-se ism a oulro.
Ektrecbnt, s. m.fam, (anlrcjàn) habilidade,
^aadustria — agenda — astocia — desenvoltura
— - garbo — ardileza — esperteza - fineza.
E!<rrR*ÉcoRCER (5") V. r, — gé. e, pari, (s'ân-
tt>c|p)rgé) afogar-ae , dcgolar-se, esgooar-se (um
* outro).
EirrRE-CROiYDOt {S*) v. r. -^ dé. e, part,
Clk'antreiçrondé^ raltiar um oom outro.
t Embtb H4tR {S') V. r. — haX, e, part. (s*àn-
ticalr? atwrreoerse , odiar-sa-nmtuamente.
f EirrmE ■edrtrs (5') v. r. — té. e, part.
C s*ántreurtA ) encontro.ir-ae , topar um oom
OBtro.
f EimiE-invERNAcR, s. m. agr. (ântre-irer-
Mje) lavra-hinvernnl (apos o dcgcloV
f. Entre- BivERNER » v. a.— né. e, part. agr.
(âotre-i^ern<*) dar uma lavra (no hin\erno>.
t KRTR'iavoLER (5*) V. T. («'anlrcmmol*) im-
molar-sc-mutuamente.
EirrREjoci , *. m. de coxt. (antrcjil) espaço
(dâ-te Á correnteza das aguas).
EvTRWACj.JiFvr , s. m. (antrcíarem,^n^ enla-
çamcnto , enlace , entrançado — complicação ,
ooanctào.
Ektrelacek , V. íi. — cé, e, part, (anlrelacê)
enlaçar, entrelaçar — entrcsachar — implicar —
cntremetler — ingerir, ioRcrir.
Rntrelacs, s. nu pt. d'arch. (antrelá) cor-
dúes, ou afras-eniaçadas.
KnTmELÂiDOi , ]/. a. — dé. e, part, (antre-
I) lardear — (flg.) entremeiar , enxerir.
EfXTRELÀS, 1. m. pi. (antrelá) traçoa^eacrlpta
(cruzam-se, e ligam-se uns oom oatrot).
ENTRE-iiCTKt s. f, (antreWnhe) entre-llnhâ —
o que s'esrrrre (entre as linhas, ou regras).
f Ektre-lire, V. íf.— tu* e, part. (Íititrç-Hre)
1er um apos outro — 1er a-esmo (um litro , rtc).
. EKTRE-i.orER (í *) V. r. - toué. e, part, (a'âii-
tre-hié> tonrar-se-mutuamente.
Entre Loimi , v. n. (ântre-lirtre) Irantlozlr —
transpirar.
ENTREVÀHf , s. tn. fmts, (intremta) i «iiiliitâ-
diapson.
Entrb-mancer (50 1;. r.^gé. tf, part. (s'Iii-
trc-manj^l romer-sc , devorar-se (um a outro).
EvrReiiÊi.RR. V. a. — té. e, part. (antrcmelÉ)
entremeiar, mesclar, misturar.
(5* — ^ t;. r. fam. entremet ler-sc , mctter-ae
— embararar-sc.
♦ ENTREMftLESIENT , F. P^LEHfttB.
t Entre- MESURER {S") v. r. — ré. e , part^
(s'ântre-mezuré) medir-se-muinamenle.
Entremets, j. m. (antremé) prato- do*nfeio.
Entremetteur, s. m. (anlremetéur> arbitro,
medianeiro — cntremettido — alcOTltciro.
ENTREUBrrEiTSE , s. t. (antremctéuze) casa-
menteira — alcoviteira inle^cnideira.
Entremettre (5*^ v. r.—mis. e, part, (s'aii-
trcmélre) entremet ter-ae, ingerir-se — inlerfir,
mediar.
Entremise , t.f. (antremize) enlremettimeBt(\
interposição, intervenção , mediaçfto •— socoorro
— ^ia — \pl. naut.) recontros.
ENTRE-NoniLLON , S. m. d'arch. (flntre>modi-
IhôiO entrc^modilháo (espaço entre dous modi-
lbAc8\
t ENTRE-MOfltTER (S') V. T. — Çfté. e, pgTt,
(s*ântre-moki) zombar (um de outro).
t Entre-morore {S') V. r. — dit. e, part.
(s*íinlre-mórdre) morder^ae-redproramenle.
Entrr-nerfs, s. m. pi. d'envaéer. (flnlre-
nérf espaço entre os cordões (no lombo d6s-
livros).
Entre-noeto , s. m. l>ot. (ântrc-n^} npiÇo
entre dous nrts ((l*uma bastea).
Entre-nuire {S'> v. r. (s*ântre-n£/Ire) prejudi-
car-se-multiamrntc.
t Entr'obliger (S') V. r. (••atitroblljê) pres-
tar-se mufno servfço. •
Entr'oud , V. a. (antrufr) enir\>iiTlp, ootir,
percebcr-lniperfcftamente.
E!STR*(HJVEnT. E , adj. (antPUTér , te) mdo-
aberto , a.
Entr'ocverttre ou Entbe-odverture , s. f.
{ antruvcrliire ) abcrturaziuba , pcquena-aber-
tura.
t Entr'ouvrir, v. a. — vfrt. e, part, (an-
truvrir^ abrir-um-pouco* soabrir.
f Eistrk-paroonner , (5*) v. r.^-né, <?, part.
(s*àntre-pardon(^) pcrdoar-ae-mutuameole.
Entkk-farler kS') v. r. — té. e, part» (s'ân-
tre parl^) fallar corn quem responde.
* Entri-parlkur, s, m. (ântre-parMor) ioler
locutor.
I
392
ENT
KNi'bK-PAi» , *. m. ,(i litre- p«i) andadura, paMo-
travado (de cayallo).
Entrepassrr , V. a. — se. e, pari. med.
(antrcpacé) mesclar os diverBoi ingredientes (de
que encbem um saquinho).
Entiub-perces (5*) V. r. — ce. e, part, (an
ire-percé) atravessar-ie, ferir-se-reciprocamente.
+ Entkb-persécutbk (.Ç*) V. r. — té. e, part.
(s*ântre-perçek£/té) perseguir-ae (ura a outro>.
Entrb-pilastrb, s. m. d'arcà. (ântre-pilástre)
espaço entre duas pilaslras.
t Entre-pointî. b , aelj. cir. (ântre-poenté)
entreponlado, a (sutura).
Entre-pointillé, s. m. d'art, (ânlre-poen-
tilb^) talhes-de^ravadura (entre os quaes ha
pontradoV
t Entrr-pont, s. m. naut. (ântre-pAn) entre-
ponte (eftpaço entre as duas pontes do navio).
Entreposer , v. a. — se. e, part. comm.
(antrepozé) armazenar (depositar em armazém)
— pôr em reserva (fazendas).
ENTREPOSErR, s. m. (antrepozéur) estanqueiro
— feitor, guarda (d*armazem).
Entrepôt, s. m. (antrepô) armazem-de-de-
posito — empório.
t Entre-housser (cV) V. r. — sé. e, part.
(s'ântre-pucê) empurrar-se (um a outro\
Entreprenant, b. adj. (anlrcpreiíAn , te)
afoulo, animoso, atrevido, audaz, confiado,
denodado , ousado , temerário , a — firme —
emprendcdor, a.
Entrefrrndrr , v. a. — pris, e, part, (an-
treprándre) emprender, formar-empresa, inter-
prendcr , tentar — obrigar — tomar-d*emprei-
tada — motejar.
{.Entreprendre quelqu'un , perseguir , que-
rer arruinar alguém : entreprendre sur, at-
tentar a usurpar.
Entrepreneur, se.^. ( antreprenéur , ze)
empreiteiro, emprendedor, a — emprezario, a.
Entrepris, e, adj. (antreprf, ze)empren-
dido , a — {fig.) impotente , paralytico , tolhido,
tomado , a — embaraçado , a — inquieto , a —
interdicto, a.
Entreprise . s. f. (antrepr(ze) oomniettimento,
empresa ; intërpresa — dexigoio. projecto — re-
solução — attentado , violência — usurpaçio —
esforço — ensaio , tentame.
(Échouer dans \ entreprise , naufhigar na
empresa : avoir en ti^te une entreprise , ter
na ideia certa empresa : prêter la main à Ven-
trepnse, concorrer para a empresa : s'engager
dans une entreprise, empenbar-ce n'uma em-
presa: faire éctiouer Tent reprise , decepar a
empresa : réussir dans une entreprise, ser bem
locoedido em qualquer empresa : f^ire réussir
une entreprise, ter bom successo a empresa :
chien , oiseau de grande entreprise, cào , pás-
saro , que acommette destemidamente a caça.
Entrb-4^breujsr (A') V r.^lé.e, part.
(s'ântre-kerelé contender, disputar, pendcndar,
qncrelar-mu tuaiuen le.
Eni«er yjif. n. — iré. e, part, (a ni ré) entrar,
penetrar - dentro — andar — ir — passar inter-
ENT
narse . DCiietrar — chegar (aoatroaitio^
introduzir-se , niecter-se — participar — i
(um auctor).
[Entrer á table , começar a jantar , j
entrer en colère , en furie , enooler
enFbrecer-se.
f Entre-regardek {S') V. r. — dé. e
(s'ântre-regardé) entre-olbarse, olhar-se
mente.
Entrerécne, y. Interrêcne.
t Entrb-regretter (5'^ V. r. — té. e
(s'ântre-regrelé) apezarar-ae, lamentar-sfr
mente.
Entrbhrépondrb (50 v. r. — du. e,
(s*ántre-ref)ôndre) responder-sc ( um a
Entre-sabords, s. m. pi. naut. (Antr
pranrhôes (entre as poriinbolas^-naa).
t ENTRB-S4LUER [S*) V. r. — tué. tfj
(s'ánlre-çal//é) saudar-se-mutuamente.
Entrb-sbcocrir iS*) V. r. — ru. e,
(s'ântrc-çekurir) soocorrer-se (um a oi
adjudar-se-mutnamente.
Entresol, s. m. (antreçól) casa pow
entrc-solho , sobreloja , sótão.
ENTRR-somiciLS , S. m. (ântre-curçT
entre as sobrancelbas espertadura.
^E^TRE-suITB, Í. /: (ãntrc-çwne> disp
nexo , ordem , serie.
Entresuiyrb [S*) V. r. — vi. e, pan
tre-çi/Ivrc) seguir se , succcder-se , vii
depois.
ENTRE-TAaLE , S. f. (ântre-tilbe) oert
de dança — cintura-delgada — (d'abri d
lada mais-doce, entaltie pouco- ftindo.
ElfTRE-TAILLER (5') V. T. — lé. P ^
(s'èntre-ialbé) dar c'um pe n'oatro, oo te
alcançar-se , fferir-se nas pernas (o cavai I
Entre-taillure , s. f. (ántre-talhfire)
çadura , alcance (ferida que faz o cavaJlo
se alcança).
Entketevps, s. m. (ântre-tân) entr
intiTvallo (de tempo) eatremeote, oomi
Entretbnehent ^ s. m. de pmct. (i
ncniãn) alimentos , mantença , subsisti
perseverança (na execução d'alguma oou
t Entretenrur , s. m. (antretenéur)
mantém , etc (uma mulher).
Entrftekir , i;. a. — iuâ. e, pari. (í
nfr) alimentar , manter , nutrir , suste
divertir , entreter — continuar — couse
fomentar — conversar, discorrer (com a
(5' —) V. r. conversar , practicar —
cer-se.
Entretien, s m. (antretién) roantenç
tento— alimentos, mantimento — manu
passadio — sutisidio — despesa , gasto -
sáo , entretenimento — conferencia , cxa
conversação, practica.
(Troubler Yentretien , fmbar as fali
gager un entretien , travar pn
rompre Ventretien, atalhar a practica : i
Yentretien , renovar a conversação : s'e
dans un ttnireiien , continuar a convei
avoir des entretiens , ter conversas :
RNU
tUns ipiritaeli , ditcursot de piedade , exerci-
cioi etpirítnaet.
Krtutoiu , /. /*. (antretoále) entretela.
\, s. f. de carp. (ântretoáze) tra-
ENV
393
Eans-TUEit (5*) v. r. — tué. e, part. (»*âii-
tre-tiié) malar-te (ura a outro) tirar-ae a Tida-
raciprocaiiieale.
t Eimw-oiai (5*) v- r. — usé. e, part, (s'ân-
tre^fié) oHir-ae-inntiiamente.
EnuvAL yS.m.de cott. (antreT.i1) inter-
Tallo .etfwiçn entre duat casas).
EKTiETECBiai (5') V. r. — ché. e , part, ís*an*
trerecbé] embaraçar-te os pés um no outro, ou
noiTeslidos.
* ENTaEYBvni , V. n. (antrerenfr) eotrerir .
tobftrir.
LiTiETon ,v. a. — vu. e, part, (antreroâr)
eoirerer, Ter-pooco , oa imperfeitamente — de-
'i«ar — presentir, suspeitar.
\S' — ) V. r. entrever-se — Tisitar-se-rccipro*
cauKQle — coorercnciar.
ExTKEYors, s. m. d'arch. (antrerd) inter-
vallo (entre doas Tígas, ou trates).
E>7KEvtjB , s. f. (antrcT£^ entrevista — oollo-
q"fû , oonyersaçáo , falia — conferencia — con-
Sn^jo — visita — encontro (ajustado).
> nxinager une entrevue, ter occasiáo de
F.VTRicflons , s. m. (antricbõme) extremidade
^^ pal()et>ra« (d'uude saiem os cabicllos}.
7 ENTBiPAfixà. E , adj. popul. (antripalbé)
<^ûi Tcnlre-obcso.
EKTR'uBLicr.K (50 V. r.—gé. e,part. (s*an-
troljiigé) obrigar-se, senrir-se-mutuamente.
t Ektboqiies , s. m. pt. d'hist. txat. (anlroke)
Wiriíkaçúcs.
ENTK'ot'iK , V. a, — oui. e, part, (antroufr)
^vir-iniperfeitainente (alguma cousa).
E.\Ti'oovEitT. B , adj. (antruTér, te) entr*a-
^ipria , a (um pouco aberto , a) — i4*atv.) que
^Worçou muito (catallo).
f EKim^oDVEBTOM , s. f. d'otv, (antruTer-
^^) violenlo-repellio.
lïrni'ouvRiR . V. a. — vert, e, part, (an-
truTrfr) abrir- um-pouco.
(5* — ) V. r. abrir-se , fender-se, gretar-se —
bsT-bocras.
t EinmuftB, s. f. agr. (antrtíre) profundidade
do rego da relha-do-arado (na terra).
^Entole, adj. (antf/le) extravagante, ridi-
ado — privado de bom- senso.
EmnB , s. í' (antiíre] enxerto — seu togar —
{pL\ degraos-de-pao etc. — travessas.
t ÉKUCLí ATHM , s. f. (eoi/kleaciôn) separarão
(d'aoKiMloa do caroço). .
ÉMILA-CAHPàNA oa ÉNULE-CÂMPANE, F'. AUNtR.
f Éhumíbatiiim, s. m. (enumeratéiir) enunte-
ÊHOfliKÀTiF, TB , (enumeratlf , ve) enumera-
livo.a.
« '• /"• AíT. rhetor. (enwniera-
ÉNLjuÚHbR , i;. tf. — ré. e, part, (enzaneré)
enumerar, razer-a-enameraçAo.
ÉNimÉsiB , s. f. med. (enurezf) enoresla (det-
pejo-involuntario da urínaj.
^Envâoe, /. f. (anvaO acommettimeato ,
ataque:
Envahir . v. a. — ht. e, part, (anvatr) inva-
dir— tomar-per-força , usurpar— assenhoreara
— surprender — acommetter , investir.
EwvABiMBMBWT , *. m. (anvalcemán j invasáa
t Entahissbdr , s. m. (anvafcéur) invasor.
Emtai.br . v. a. — lé> e, part, de pese.
(anvalé) ter a rede-varredoura aberta.
t EwTASBHBiirT , s. m. (anvazCTnân) monlAcv-
de-vasa (sobre a ootta).
Entéliotrr tV. a. — té. e, part, (cnvellol/*)
pôr-em-montintxM (o feno , etc.)
Entbloppb, s. f. (anvelôpe) sobresrripio —
capa , iovolta . involtorio — {fig.) appareocia,
exterior — (òo/.) invólucro.
(Sortir de soo enveloppe, sair do seu invot-
torio.
Entblopivment, s. m. (anvelopcmân) embru-
lho , iovolvímeato.
Envelopper ,v.a.— pé. e, part, (anvelopé)
embrulhar, involver — cercar , rodear — {fig.)
disfarçar, encobrir, esconder, mascarar — met- .
ter — comprcnder.
{Envelopper quelque chose, fallar sob me-
taphora.
Entelopprir , s. m. (anvelopéur) embralha-
dor. o-qae-embrulha - {fig.) embaraçador — in-
trigante.
Envenimer , v. a. — mé, e, part, (anvcnim^)
empeçonhentar, envenenar— {fig.) corromper
— destruir — deitar-a -perder — irrlUr.
{Envenimer Tesprit de quelqu'un , exaspe-
rar o animo d*algucm.
Enverckr , v. fl. — gé. e,part. (anverjí) en-
trelaçar , guarnecer— (com vimes) estender (as
folhas-de- papel nas fabricas) -- ide manu f. )
cruzar os íios-daseda.
Envbrccer. V. a. — gué. e, part. naut.
(enverghé) alar , prender as velas (ds vergas ,
Jis aotennas).
Envergure , *. f. naut. (anverghiirc) modo
d*envergar as velas — soa largura — extensão
das azas-abertas).
Enverjure ,s.f.de papel, (anverjúre) ara-
mcs-dc-lalâo (compõem as formas).
t Enverrfr , V. a. — ré. e, part, (anverél
tirar a gordura , etc. (com vidro-derretido).
Envers, í. m. (aovér) avesso, envés (de panno, '
seda , etc.)
(X r envers , ás avessas , do , ou pelo avetio ;
tomber à l'envers, cair de costas.
Envers , prep. (anvér) a-respeito-de... — em-
favor-de... — para-com ~ quantos — relativa-
inenle-a.
Envkrsain, s. m. (anvervÉo) ettofbzinlio de If .
Envkrser , t;. a. dar a oitima-de-mio (ao
panno).
i- Envers», v. a. — //. e,part* de manuf
ENV
( antcrefr ) «rdar cttoftM eom cardos-velhot.
t fiNVBRzn ^ V. a. — zé. e, part, (anverzô)
dar rârma a um etiofo (pucbaod(H>).
Éi«vi, /. m. (aoTÎ) ^ ftmtenda, disputa, porfia.
(i IV/iW « 4 porfla , a quem melhor , át iote-
Jat , oom emulação , em oompetenda , em ooa-
currencia (/oc. adv.\
^Enyi, Ertis, adj. (anrf} oonitrangldo ,
tlolcfito.
^ENYia» adp, (anrl) ooustrangida / repu-
gnante, Tioleotamente.
* ENTija , /. m. (anTkll) Jornada , Tiajem.
Entib , / f. (an?() ionja - riTalidade — de-
•^ , tontade — querer — dunie — cubîça —
inclinação , paixão — precisão— nódoas, siguacs
(no rosto) — espiga (em torno á& unhas) — en-
tojo (desregrado).
(AToir envie de toir , desejar ver : attirer
Venvie, desafiar a inveja : exciter Icup envie ,
armar-Uie ao appetite : contenter son envie, en-
cher a vontade ; satisfaire Venvie, contentar o
empenho : mourir a'envie, morrer com dese-
jos : lui donner ime forte envie, excitar- lhe
um grande desejo : lui porter envie, tcr-lhe in-
veja : porter envie^ conceber inveja : avoir une
fort grande envie, ter grande empenho : passer
son envie de quelque chose, apagar sahsfazer a
vontade d'alguma cotisa : faire passer Venvie de
quelque chose à quelqu'un , saciar alguém de al-
guma cousa , ou deitgostal o d'ella : satisfaire à
de Aches envies, fartar desejos baixca.
EiviEiLLi. B, adj. ^anvielliij aiiliguo, enve-
lhecido, velho . a — arraigado , inveterado , ra-
dicado , a — habituado , a — obsliiiaiio , a.
Envieillib , V. a. — li. e, pari. (anvielhir)
envelhecer , fazer- velho.
(5' — Î V. r. enveíheccr-«e, parecer, tornar-se-
▼elho.
Envies . v. a. — vié, e, part, (anvié^ invejar,
ter-inveja — appeiccer , desejar — cubicar.
Envikux , se, adJ, e s. (anviéu, ze) invejoso, a
— cubiçoso, a.
(Lui attirer des envieux, grangear-lhe inve-
josos.
f Envilassb , s. f. Canvíláre) ebauo (de Mada-
gascar).
Enviné. B , adj. (auTiné) avinhado , a , que
dicira a viiiho.
Environ, prep. e adv. (auvirôn) quasi— com-
pouca-differença , pouco • mais , ou menos —
cérca-de... , perto.
(Il est environ cinq heures , são quasi cinoo
horas.
t Environnant, b, adj. (anvironân, te^ co-
marcão , circumvisinho , a.
Environner , v. a. — né. e, part, (anvironé)
œrcar, dugir, rodear •— acompanhar — escol-
tar.
ENvmoNS , s. m pi. (anvirôn) arredores, con-
flni , contornos , logares-cireumviviiiUos , vigi-
nhanças.
f * Enyis , adv. (anvi) contra-sua- vontade ,
eoHiiic-ltie-pec.
ÊPA
Enyisacrr , V. a. — gé. tf, part.
encarar, fixar-olhos (em alguém} — o
— iflg,) roosiderar, contemplar, e
rolrar , observar — reflectir.
ENvrrAiLLBR , F. AvrrAïuA.
■< Envoi , s. m. (anvoá) aoçio d*enTiai
diçáo , missiio , reroetu - {poeÍ.)á
d^uma peça de versos.
* EnvoIb , /. f. naut. (anvoé) tant
à orçai.
* ENYOfBR, r. hrdtOL
Envoilbr {S') V. r. — lé. e, part. C
curvar-se , dobrar-se (o aço , etc.)
£nvoisin£. b, adj. fam. (aovoazi
ohado, a, que tem visinhos.
Envoler (5*) v. r. — lé. e, part.
abalar, fugir (voando) —voir.
(Le temps , Toccasion s'envolent,
a occasiâo desappareocm , passam rapi
* EnvoÃtbuekt , s. m. (anvutemâi
ria , feitiços , nialefido , quebranta
* EnvoÍter , V. a. — té. e, pari.
dar-d'illçofi, ou quebranto — matar-al(
iinagem-de cera).
Envoyé, b , s. (anvoalé) enviado , leg
Envoyer , v. a. —y/- e, part, (an
viar , expedir . fazer ir — mandar , o
concéder — transportar — expellir, lai
([^ viu envoyé des fumées à la tète
faz subir vapores á calieça.
t Envoyeir , s. m. comm. (anvoaiè
dor, mandador.
t * E.wui.ter, v. a. — té. e, part.
imitar a efHgic de alguém (para enibn
t ÉNYDRE , s. m. d'hist. nat. serp
cana.
i Enzootique , adj. 2 gen. (anzooti
mum aos auiinaes d'um paiz (molesth
f ÉOLE , s. m. mxlh. Eok) (deus do
Éoi.iRN ou KoLiQCE , adj. m. grun
eolfke) dialecto (da lingua grega) — (i
dos modos (da musica).
É0I.IKYI.E, s. m. ptiys. (eollpfle) eolli
cheia dragua , etc. , que estoura ao fus
t ÎioRis , s. f. pi. myth. festas (a Ei
t ÉPACRis . s. f. bot. planta-exotica
lia das trepadeiras, etc.)
Épactal. e , adj. (epaktál) cpactal (d
Épacte, s. f. (epákie^ epacta.
Épagnkul. e . s. (epanhéul) cflo , oi
de- fralda — sabujo , etc.
f ÉPAiiOciiE , s. m. cir des. (epagA
niào natural (das carnes-das-chagas).
f f p\GorÊNES , s. e adj. m. pi. cor
tarios ^dias).
Îi'\Go>, s. m. de mechan. (epagl
oeiro carrilei (da polyspasla).
Éi'Aiijj^H , y. a. — lé. e, part, (epa
as porcarias do ouro íco*o es opro).
ÉPAIS, s. tn. (cpé) espessura, grotsur
sidadc.
ÉPAIS , SB , adj. (epé , éoe) grosso , n
— copado , denso, SspesSo , a — oompi
tPA
Hdo, a — btsio, a -^{/Ig.) brom», «tupido, urot-
iMra^a'^cte^Mlo, juocta, unido, a.
(Oé lir 4sMUê, et craïao, dento , etc. : d«
HÊmm mp^^olMtf j tinoU nrat-grotaa : avoir la
tengiie épaisse, ez|irimir-ie lem Saura , ou
Mieadsa Mr.l.
t^umam, s. f, (epecéur) diâmetro, gro^
wra — butidio , deaiidade , etpHsiira.
ÍrAatHi« V. a,— si. ê^part, (epedr) oondeih
nr., densar , etpctur — engrouar — taaieoer
*eoa|alar, ooelbar.
[S" —) V. r. coodentar-ae — engroMar- (/I^O
imar-ie ertvpido , groneiro , material.
ÉTAiinssEHBNT , #. A». (epecïœmAn) denii-
Me,etpettiira ooagalaçio , oondeoucâo.
irABPiEHEjrr, s, m» (epanpreniâo) detfolba,
Mblbadara , dcapam, dearamamento (da ti-
iha).
DAHPKBH, v. o. — pré. û, part, (epanpré)
dnfDihar, dCtparrar, dearamar (a Tinba).
t iPÂNALSrtB , /. Á ( epanalépze ) repetiçáo
(ipái am longo |>arenlheai6) — reileraçAonle-
lermo — acto de resumir.
tirANAraonK , K. Anaphom.
t ÉFANASTKOPiB , S, f. (epanattr<VfB) repeti-
Çio (ta fnetma palavra (no fim d*um verso, ou
oomcço de outro).
trARcaKnDrr , s. m. (epandiemAn) derrama*
nnlo, efhislo — {fig,) confiança » franqueza
(de coraçio).
trANcani , t;. a. — ché, e, part, (epancbé)
*tTamar , difrundir , espalhar , verter — ifig.)
Qofiar — fallar (oom sinceridade).
kS' — ) V. r. derramar-«e , exlravasar-se.
tfANCBOia, t. m. (epanchoAr) agulheiro , bu-
rMo (Taia agua).
biNaaB , V. a. — du, ê,part> (epflndre) der-
nonr, entornar, espalhar, espargir.
iS*—) V. r. espalbapse , espargirse — dif-
ftmdir-ie — estender-sc.
(Ln eaux s^épandirent par la campagne ,
V igtiai alagaram , inundaram o campo.
trAiiNBi.Bii , ir. a. ^ lé. t, part, (epanelé)
ooriir a palmos a pedra-tosca (o esculptor-€sla-
EFA
8K
t*ÉPAW»LB, *. m. (cpanóle) volta — rcno-
vaneoio — repetição,
t éf ANoamosB , s. f. rethor, (epanorthvzc)
ÉPANocn , v.a. — nom. tfj/wr/.Xepaouír)
ilnr , alargar , estender. '
{Mpartouir la rate , alegrar , divertir , rcgo-
i^r, espalhar os bofes.
[8'^)v. r. abrirse, alargar-se, desabo-
toar-se, deubrochar-se , desdobrar^se , eslcn-
éth%t l flor ) — {ílg,) alegrar-se , serenar-se
(rosto).
tpAROoiasMSfrr. s.m. (epanulcemAn) abri-
aMoto ,.dcsabrochamento , dilalnçáo , exteusAo
(das flores) - {fig.) desabafo , desafogo.
t fcPAPmoDiTit , /. e adj. 2 gen. ^epafrodCte)
aoíado, a^- Venus.
Éraaorr , s. m. (eparoé) eapecia da feno.
ÉrâBB OSO V. r. -*■ ré» 0, part, de man.
(i*aparé) atirar, disparar oonoea (o cavallo, eicjs
Épamnànt. b, adj. des. (eparnbân, te)
•oonomioo , governado , paroo , poupadA, â —
avaro , fona , mesquinho, a.
ÉPABAMi , /. f» (epárnbe) economia , párd-
monia , poupamento ~ avareza , escacet , met-
quinluirU , sordidez , aovinaria — (Jig.) bomnilo
(do tempo , etc.) — espécie de pérâ.
ÉPABCioA, V. o. — gné. e, part, (êparobê)
eoonomisar, forrar, parcimoniar, poupar —
conservar, reservar — {fig.) favorecer — evitar,
impedir.
(Épargner quelqu'un, ter respeito a alguém :
œt homme t'épargne peraonne, este tïoaieai
diz mal de todos.
{S* — ) v. r. forrar-se , poupar-se — aprovei-
tar-se^evitar-se, tanpedir-se.
t ÉPARTiLUiaENT , S. ni. (eparpiUiemin) dia-
persáo, espalhamento.
^j>ARPiLLER , V. O. — té. 0, part, (eparpilbê)
dispersar, espalhar , esparzir — {ftg. fam.) dal-
pender-mal , gaatar (em loucuras).
(5' — ) V. r. dispersar-se.
£pARS. B, adj\{€f»AT, ce) derramado , espa*
Ihado , espargido , a — (j. m.) chato (nas car-
retas).
£pAKT , s. m. (epár) espede de junco — (pt. de
carp.) pedaços de pau chatos (junctam os dows
▼ai-aes , etc.)
ÉPARviN ou ÉPKRviN , s. m. d'alv. (eparvéo ,
eperv^n) esparavâo (tumor nos pés-daa- beatas).
ÉPAT*. B , adj. (epaté) achatado , a ~ alar-
gado , entendido , a.
(Nez épaté, nariz acacbapado , chato , esbor-
rachado : verre épaté « copo sem pe.
ÉPATKHENT , s. /Tl. naut (epatemâu) angulo
(dos ovens , etc.)
ÉPATER , V. a. —/A e, part. p. iis, (epatê)
alargar — achatar — encurtar — quebrar-o-pe
<d'iiiii copo , etc.)
ÉPAUFRURB ^s.f.de pedr. (epoAribra) lasca
(de pedraX
ÉPAUI.ARO , K. Orque.
ÉPAULE , s. f. (epôlc) espadoa , espalda , hom-
bro — Manco (de baiiliâo).
(Prêter Vépaule à quelqu'un , fazer costas a
algiicn» , adjudal-o : regarder qoelqu*un par-
dessus Vépaule, olhar aiRuem com dexprezo.
ÉPALi^E . s. f. (cpolê) empurrão , encontrão ,
esforço (co'o bombro) — quarto-dianleíro (de
carneiro).
^Faire une chose par épaulées, fazer uma
cousa negligentemente , ou per diversas vezes,
ÉPALLKUKNT , s. fit. ( epolcmâu } espalda —
{de fort.) orelhão gabionada.
ÉPAULER , ];. a. — té. e, part, (epoió) deslo-
car (a espadoa d*um cavallo , etc.) —(/ig. fam,)
adjudar , assistir , favorecer , soccorrer — {de
íorl.) espa idear.
\ ÉPAULKTiER , s. ffi. popuí. (epolctíé) mau-
offitMal — officiai.
ÉPAULBTTB , a. f. (tpoiéit) dfafooa — bodl-
braira (do vtiUdo, ata.)
396
KPB
ÊPÂUL1ÍIU! , S. f. (epoltére) espaldar (arma-
dura}.
t ÉPÀULiES , /. f. pi. ( epoU ) dia fapM o das
bodas presas).
ÉP4DCE, s.f. ;epdre) ripa (constnie dhi barco-
graode}.
♦ ÉPAUTER , V. a. — té, e, part, (epotè) tirar
a madeira-ÍDUtil (ás anrores).
ÉPATB, adj. e s. f. agr. (epátc) eousa perdida
(cujo dooo se ignora) —gado (do vento) — frag-
mentos (de uaafragio).
t ÉPÀCTiER , V. a. — tié. e, part, de ma-
nuf. (epotié) limpar (os pannos^.
ÉPEADTRE, t. m. (epôtre) espella (aTeia , ce-
Tada , etc. allemá).
ÉPÉE, /. f. (epé) espada , espadim, florete —
tetro , lamina — ifig.) armas — milicia.
(Prendre Vépée, deitar mâo á espada , arran •
car espada : lui présenter la pointe de Vépée,
pôr Ibe a espada aos peitos : recevoir un coup
éiépée, receber uma estocada, ou espaldeirada :
se saisir de Vépée, lançar máo da espada : pas-
ser au fil de Vépée, meiter a cutello , passar á ,
ou métier a fio da espada : pousser un coup d V-
pée, correr uma estocada : mettreqiielque cbose
du côté de Vépée, apropriar-se d'iilguma cousa.
ÉPCiCBE, 5. f. d'IUst. nat. (epécbe) picanço-
▼erde (ave).
ÉPBiGNÉB , adj. f. de tonel, (epenbé) qoe-
brada>na-ponta ^aduela).
ÉPBLEB ^ V. a, — lé. e,parl, (epelé) solettrar
ÉPCLLÀTiON , s, f. (epelaciòn) solcttraçáo.
ÉPENTHÈSB, s. f. gram, lat, (cpantliéze)
epenlbesis (inœrçâo d*uma lettra em palavra)
t ÉPBtrniETiQUK , a<</. 2 gen. ( epantelike )
epenibetico, a.
ÉPERDU. B, adj. (eperdâ) attotiito , pasmado,
surprezo, a — espavorido, estupefacto, a — fóra-
desi — consternado, a — perdido, a — desani-
mado , a — apaixonado , a.
ÉPBRDOTiBNT , odv. (eperdiimau) apaixonada,
estragada , exocttiva, extrema, forte , perdida ,
violentamente.
ÉPERiAN , s. m. d'/iist. nat. (cperlân) peixe-
rei , violacia.
ÉPERON , í. m. (epcrôn) espora — fjiaut.)
beque , encosto , esporão (de navio) — rugas
(dos olbos) — lalba-mar (das pontes ) — (/ï^.)
estimulo.
(Cbausser les éperons ù quelqu'un , pôr al-
guém em fugida , e ir-lhe no encalço {prov.)
Éperonné. e, adj. com esporas, ou espo-
rões , esporeado , a — cncarquilbado , enru-
gado, a.
Épkronner ,1/. a. — né. e, pari. (eperoné)
meiter, pôr-esporas — dar disporás , esporear,
picar — {Jig.) animar , estimular, excitar , in-
flammar (alguém).
ÉPERONNiER , s. m. (cperonié) freieiro,
t ÉPÉRU , s. m. boi. anore (da Guiana).
ÉPERVIBR , s. m. d'hist. nat. (epervié) gavião
(ave) — [de pese.) espécie de rede — (cir.) li-
gadura (para fractoras-do-nariz).
t ÉPBRViÈRB , /. f, bot. planta-<dúeor6ROBa.
ÉPeaVIN , f^. ÉPARTIK.
ÉPÉTEH, V. a. — té. e,part. deeost. (€fell>
entrar na estrada-real (ao lavrar cd*o anàù\
ÉPHA , s. m. (efá) antigua medida de soNdai
(bebraica).
ÉPBEBR , s. m. (efébe) epbcbo (adoiesceole di
14 annos).
ÉPHtoRE, s. m. d'antig. (efédre) epbcdra
(atbleta sem anUgonista) — (« . f. ^o/.jcaTaHioi
(arbusto).
tÉph^drisme, s. in. d'antig. (cMrftne)
jogo grego.
ÉPHÉiJDEs , s. f. pi. med. (efelfde) nodon,
pintas , sardas , signaes ^no rosto).
t ÉPHÉiJEs , s. f. pi. med. (efell) signaes at-
eara (cansa-os o ardor-do-sol).
ÉPHÉHÉRE , adj. 2 gen. (efemére) epbemero, i
(diário . a , ou que dura um dia) — [s. m.) io*
secto- volante (so vive um dia).
ÉPHÊMÉRmES, s. f. pi. astr. (efeméride) epte-
merides (tábuas , etc astronómicas).
t ÉPBÉMÍRiNB , s. f. bot. (efeméríne) ep(i^
merina (planta).
ÉPHESTRiB , s. f. d'antig. (efestrf) epb»trB
(vestido grego).
ÉPiESTRiES , s. f. pi. vefestrf) epbeitriit (ia*
tiguas-feslas tbebanas).
ÉPiftTES, /. Hl. pi. d'antig. (eféte) eplietoi
(juizes athenienses , que sentenciavam oi nula*
dores).
t ÉPRi , s. m. d'antig. (cfl) medKia bebnia
(para grâos).
ÉPBIALTES, y. CAICREMÍlR.
t ÉPBiDROse , s. f. med, suor-morbifioo.
ÉPHiPPiUH , s, m. d'Iùst, nat, cascandeceboli
(marisco).
ÉPHOD , s. m. (efdd) epbod (cinta dos iKtr-
dotes bebreus).
fÉPROOE, /. 171. (efõde) canal (despeji o(
excrementos).
ÉPuoDOSBOTS , s. m, pednhdos-sabioi (etr
gada ao vermelbo-perfeíto).
ÉPRORES , s. m. pt, d'antig. (eiiãre) epboroi
(juizes espartanos , etc.)
t ÉPHYDRiAMS , s. f, pt myth, nympb^dii'
aguas.
ÉFi . s. m. (epí) espiga — {cir.) ligadun -
{flslr}) arista (estreita).
t ÉPiAiRK-DES-Bois , s. f. Ifot. urtigj-iBorli
(planta.)
ÉPiALE y s. f.Q adj. med. (epiále) epiala (fc-
bnycontíuua).
ÉPIAN, F'. PlAN.
t ÉPiADLiB , s. f. d'antig, (epioU) caoti|a
(dos aguadeiros gregos).
ÉPUUTERB , /. m. (epibatére) epibaleno (anli-
guo discurso pronunciado per um viajante, as
cbegar á sua pátria , em acQao de graçasaoi
deuses, etc.)
ÉPiBATERiEKS , s. m. pi. d'antig. (epibate-
ríén) epibaterios (agradecimento em verso por
um feliz regresso).
t ÉPiCAiSER, V, n. (epikezé) julgar-rectamenle
— moderar o rigor da ieL
EH
nCABPC, *. m, med, (epiii«r|it;; fjKcatix) I
BpUma para o pulso).
piCAUiB , s. m. meã. (epikôme) nloera (na
lina-^io-olbo).
FicE , í. f. íepfce) especiaria — adubos , es-
ies — ( pi,) drogas orieotaes.
Paia á^épice, páo d'especie : une fine épice,
Dcm fioo e artificioso [fig. famX
■ ÉPICÉA , S. m. boi. (epiccá) abcto-commum
"opeu.
ÍPI
S07
ou EPictoiON • s. m. d'antig. (epí-
le. epioediôn) epioedio (poema, etc. fúnebre}.
bncÉRB , adj. e s. m. gram. (epicéne) cpi-
K> , proiDiêcuo (conimum aos dous sexos).
bica, V. a, — sé. e, part, (epicé; adubar,
Dpenr (com adubos , ou especiaria) — aro*
atitar — (fig. fam.) pedir , taxar custas ex-
lordioarias (por um processo).
ÉPKiaASTiQVE , adj. 2 gen. med. (cpiceras-
Le) cpioeratlico (reniedio-dulcificativo).
ÉPianiE , s. f. (epicerí) especiaria , espécies
• aromas , aromataria — corporação - d'espe-
«ros.
: ÉPiciARTiDES , J. m. pi. dei. os cantos-do-
ibo.
ÉPidfiÉVB , s. m. log. (epikeréme) epicbe-
ema (syllosismo-lo^co).
t ÉPiOMiLB , adj 2 gen. mcd. (epikólej bi-
ioK>,a.
ÉPicm, ímk, s. (epicié, ére) especieiro, a
-drof^nista — tendeiro , a.
t ÉnciN , s. m. bot, (epicén) espécie d'abeto.
ÉPKUMES, s. f. pi. d'antig. (epikiidf) epi-
lidias (festas athenienses em bonra de Ceres).
f ÉPicouES , t. m. pL d'anlig. (epikônbe)
!çasd*ooro, ca prata eaoondidasem ramilbe*
s , que os senadores gregos lançavam ao poro
os didos ramilhetet.
t tnowmYLB , i. m. anal. (epikoadile) epi-
odyh).
ÉpnbIkb , s. nt. anat. (cpikráne) epicraneo
que cerca o craneo).
ÉnauA . i' f. med. Cppikr.1zc^ cpicrasis
ielboramento-d*baniort'«) .
ÉncuuEi>i, «. m. (epikr/rién) epiciireo, epicti-
1a — {fig.) effeminado , iiulolenie , molle ,
Qcual , voluptuoso ^bomcm).
ÉpfCCBBME , s. m. (epikinrfsnte) epicurismo
ictrina-moral , systenia-d'Epicuro) — ifig.)
la-relaxada , voluptuosa.
bicTCLB, s. m. astr. (epicfkle) epicydo
ircolozinbo cujo centro é na drcumíercncia
atro circulo).
IncTCUofDR, s. f. geom. (cpiciklofde) cpi-
cSoíde (linba-curra descripta pelo movimento
m ãrcalo sobre a circumíerencia de outro).
'•; ÉPKYÉHE OU Épicyésk , s. f. mcd. dcs.
iioéme , epidéze) superretaç;to.
^ri-»*BAi) , i. m. bot. (epi-dô) celga-aquatiea
inta)
': ÉFi-OE Eif. , s. m. (epl-de-blé) pan-duro
inez.
\ ÉPi-M^AiT , y. Orkitrogali:.
t ÉPiDÉikTiQUB , adj. 2 gen. des. demon««
tratifo , a.
KpinâiiE , s. f. (epidemf) contagio , epidemia
— [pi. d'antig.) epidemias (fesUs apollineat
em Delos , e Mileto).
ÉpmÊMiQiB , adj. 2 gén. (epidemlke) conta-
gioso , ëpidemioo , pestilenciel , pesiílente —
communicativo, a — popular.
ÉPmKHfijH , s. m. bot. (epidemiôm) planta-
firesca (das montanbas d'Italia).
EPIDERME, s. m. anat. (epiderme) cnticula,
cutis , épiderma.
t ÉPmBSE , s. f. cir, des. (epidéze^ acto de
vedar o sangue d^uma chaga (Jigando-a).
t ÉPmESME , s. m. cir. des. atadura (para
ferida).
ÉpmrovHE, s. m. anat. (epididime) epididymo
(eminência ao redor dos testículos).
ÉPiooTE, s.m. d'Iiist. nat. substancia-mlne-
ral — (/>/. mjrth.) deuses (presidiam ao cresci-
mento das crianças).
Épie , s. f. des. (epf) espia , espião.
ÉPIÉ E , adj. (epié) espiado , espreitado , a
— (bot.) espigado , a — (de caç.) com o pello
maior na testa (cAo).
* ÉPiEHENT , s. m. (epiemdn) acçflo d'etpiar ,
espia , ëspiamento.
ÉPIER , v.a. — pié. e, part, (epié) espiar,
espreitar — notar, observar, olhar — reconhecer
— (V. n.) espigar, lauçar-espigas.
t ÉPUsiuusMENT , s. IR. (epieremâo) desempe-
dramento.
ÉPiERBER , V. a. — ré. e, part, (epieré) de-
sempedrar , tirir-as-pedras (d'um jardim).
ÉPiEu , s. m. (epii^u) fueiro—alabarda, cboQo,
par asana — venalralo.
t ÉPiGÀMiE , s, f. (epígbamf) faculdade de
contrabir casamentos (entre dual cidades gre-
gas).
ÉPI6ASTRB , J. m. anat. (epigiistre) epigastro
(parte-superlor do abdomen).
ÉPÍCASTB1911E, adj. 2 gen, anat. (epigattrike)
eplgastrkx) , a.
t ÉPiGASTROCÉLB , s. f, med. (epigastrocéle)
hérnia epigastrica.
t ÉPI6ÉKÉME , s. m. med. des. Cepijenénie)
symploma Cdc raolcstia\
t EPI6ÉNÉSIE, s. f ^cpigenezi) eplgenesis —
{med.) symptoma (após outro).
ÉPI6E0NNER , v. a. — né. e, part, de pedr,
(epijoné) estucar , gessar.
t ÉPiciB , s. f. bot. (opiJI) planta-rojante (da
família das urzes , etc.)
ÉPiciNoaÊNES , s. m. pi. e adj. med. (epijl-
noméae' epíginomenos (sy niptonias-atrcidentaes).
ÉPiGLOTTR , s. f. anat. (epiglote) cpiglottis
(lingueU , que tapa a glotis>.
f ÉPICI.01TTE, s. f. anat. (epiglútc) parle-
superior (das nádegas).
f ÉPiGu.NATE , s. /. anal. (cpijonâtc) roda Odo
joelho).
t ÉPiGONES , s. m. pi. des. suooessores.
f ÉPiGONioN. *. m. d'antig, (epigooiAa)
instnunento (tinha 40 cordas).
aw fipi
ÉPIMAïuuTiQOB, a4j^ 2 gen* i^cpigiaiualikc}
epigrammatioû , a.
t ÉPiGRAMMATiSER , v. a. 6 /i. — sé. 6, part,
(epii^amatizé} epigrammaUiar » fazer epigram-
mas.
Ificiujihatuti , #. m. (epigramallsle) epi-
grammatario , ëpigrammalisla (o que compõe
epigraiiiiiias).
Épicbahmi , t, f. (epigràroe) epigraintna —
(fig.) diclo-tiiordeote.
ÉFiCBAPHB , #. f, (cpígráre) epigrapUe . ins-
cripi.'^io , titulo— divisa , sentença (.em testa d'um
Inrro).
t ÉPiCRAPBES , /. m, pL d'antig, (epigrafe)
registadoreft-de-ooDlag (em Attienas).
Epigyke, adj. 2 gen. bot. (cpijliie) pegado
no- oviirio (Cstame , etc.)
ÉPiKii; , s, f. des, (cpikO epikeia Jcnipcra-
nento, que modera a 8everidade-da- Ici]
£piLANC£ , s, f. de falc epilepsia (dos pás-
saros).
t ÉPiLATOiRB, adj. 2 gen, (epilalo'iif; cpila-
torio « a (que faz cair o cabello).
ÉPiLKFSiE, s. f. (cpilcpzr epilepsia, yolla-
ooral , inal-caduco , mal-sagrado.
ÉPiUiPTiQt'K , adJ, 2 gen. e s, (epilcplike)
epiléptico , a.
ÉPiun , 1/. a. — té, e, part, (cpiléj ptillar
(fazer cair o cabello , ou pello).
ÉPii.«T ou ÉPiLUiT , s. m. tfot, (epilé) espigue-
ta. (das gramíneas).
t épiijoguage , s. m. des. (cpilogbájc) epilo-
gaçâo — discurso id^cpilogador).
EpiLOGtR , s. m. (epilógbe) epilogação , ëpi«
logo, peroração.
ÉPiix)ciER , V. a. e n. (epilogbé) epilogar —
(/(^. /iim.^ censurar , criticar, morder -reca-
pitular, resumir.
Épiloclei;r« S' m. fam. (epiloghéur) cpilo-
guiêta — censor , censurador, critico — contra-
riador — pes<4uizador — pidioso , poutoso.
i ÉPiVANi: , adj. 2 gen. des. (epiiuAne) fu-
rioso, insensato, a
i ÉPmÈOK, s. f. ÍM)t. cbapeo-de bispo (planta).
EpinKuiijn , s. m. ifot. ;epimediûin] espécie
de planta.
f ÉPiMÉTRiQUB , adj. f. ( epimetrfke ) oâo-
caolada ^iioesia).
ÉPiNARUS, s. m. pi. (epin.ir) espinafres.
f ÉPiNAY , i. f. des. (epine) logar coberto
d*arbustosespinbofios.
FPlKrF.LEK , A'. ÉPOUTIER.
ÉPiNGELBDSi! , s. f. de manuf, (eponcicléu^te)
mulber, que corta , e tira dós a pannos.
ÉPiNCBTER , v. a. — té. e , part, de faie,
(tpencetè) aguçar o bico, e as garras (de falc.1o\
t ÉPiNCETTB , s. f. de manuf. (epeucétt)
pinçazinba (tira os dós , etc. aos pannot).
ÉPiNQ<)iR. s, m. (epeoçoar) martello-graude
(ii caloeteiro).
ÉHNE, s. f, (ep(DC) espiniieiro, etpinbo —
«piaba — (AáT*) diffiouldade , embaraço , impe-
^iOMiao f obtuícuk» -* deigoftto — dôr — fastio.
s^Épine da do« , eniinbaco : épine bliucbe
ÉPl
pilríteiro (artMiito) : épine Tinetie , IkiMi
(planta).
ÉPiNETTR , t. f. (epinéte) espineta dnitr»-
mento musico de cordas) — espinhaço (do fakio)
— gaiola-de-pau ;em que engordam aTes^
ÉPiNEix , SR , adj. ^'epioéu , *e) espinboso, i
— v/í£r.) dlfficil , escabroso, a — perigoso, a-dp-
licado, a — embaraçado , a— caprichoso, pbao-
taslico,a.
ÉPiNGARB , s. m. (epeogâre) peça-d*artilboia
(de pequeno-calibre).
EPINGLE , s. f. (epéoglc) alfinete — {pt. /Ig^
aINnetes — luvas.
(Une femme tirée, oa an homme tiré à qoidi
épingles, mulber, ou tioniem, qœ afliedt
extraordinário aceio.
ÉPiNCLER , v. fl. — glé. e, part. (epeqglé)pAr
o aiflnete no buraoo-do cartão (o earfeiro\
ÉPINGI.ETTE , s. f. (epengléle) agulbHa (An
os cartuxos depois de met tidos na |«(i*d'arli-
Iheria , etc.) — alHnete (limpa o ouvido á espît-
garda).
ÉPiNGLiCR, KRE, S. (epenglié , éreî sKtae»
tciro, a io, a que fîiz, ou vende alAnefei)-
parte da roda-de-fiar (onde cstâo os deolei, oo
ganehinhos).
"* ÉPIKGl'lER , F. TfeAPIGNEa.
ÉPiMciES, S. f. pi. (eplnid) epioietas (sali*
guas festas gregas , por se baver ganho uou
Ticloria).
ÉPiNiciON , S. m. d'antig. Xepiniciôa)hyMi>-
triumpbal (nas epínidaa).
ÉPiNii^RE, adj. f, anat. (apiniére) ospiolul
(do espinhaço , das coslas\
t ÉPiNiERs , s. m. pt. de caç (cpiaié) kf^
nba, espinhal , matta.
t ÉPiKocHE, s. m. (epinOciie) café (de primàn
lorte) — {s. f") peixinho (espiohoéo oo dono).
ÉPINOCHER , F. FL>0CttUU
ÉriNYCTiDES, s.f, pt. med. (epiuflOide) q>i
nyrlis (bolhas, pústulas- na luraes}.
ÉPIPASTIQIIS , y. ÉPISPAATIQUK.
t ÉPIPÉTALE , adj. 2 gen. ttot. (cpipeUlc) **•
herente aos petaios (esUiue).
t ÉPiPHANB , adj. 2 gen. (epifàne; illuOre.
àpiPRANEi , €uij m. nijrlli' .epifaoô) quei»»-
parece , ou está presente v^obrcuoine de Juixier;.
ÉPiPHAME, ê. f, ^epifani) epipbauia /csu-dui-
réis).
ÉPipaéNOHÍmE« s ni. med. (epifeuoméoe) eph
phcnomeno (symptoma-accidëiiUI diuoa doca
ça-deciarada).
ÉPiPu , s. m, (epifl) aodecimo met oopu ;oor'
responde ao mez de Juibo).
ÉPiPHONÉHB, s, m. rtietor, (epifooéme) ^^
pbouema úexclamaçáo-seatenciosa).
ÉPiPHORB , 9. f, med. (epif:*.!^: epiphora (de
fluïo-dot olhos),
ÉPiPBYSE , s. f, anat, (epifize) eplphyie (coû*
Dcocia-cartiiagioosa au ida a osso).
ÉPiPLÉTtOSE , s. f. med. ^eplplcrdze)
lis (repleçào-exoeiiiva das artérias).
ÉPiPLociLB, s. f. med. (epiplooéle)
(hernia-do-epiplooo).
ÉPi
ÉpipuHqde , (uU, 2 gen* nwd, (epiplo(k«) epi-
ploiroi, (pertenoeule ao epiploon).
f tfmxÁiiE , s. f. med, ^eprploici) iofUmiDji*
^do^iploon).
t éptPLOHÊBocàLB, #. f, med, («piplomerooële)
bernia do epiplooo).
EpiPLOHpyÀLC» '. m.med^ Cepiplomf^i^} ber-
AÚ-ambilical.
IriPUMM, /. #71. cauU* (epiploôn) tpiplooii
membrana-fubtiliMiiiia, que OKrtwoi iutettioos
p0la parte-diaiiteira).
£»ipUttAiGoaniAU , #. /. m^ii. etpecie de
UBDOr.
ÉviPUMoÉMiLK, /. A mtfdl bernia-do^pi-
pion (iio escroto^
ttwrtííwit^ s.f. d* anti g. cttatua (consagrada
• Hccate pelos AtbeniensesK
tngui , adj, 2 gen. (eplke) epico , heróico
(poema , poeta).
\ ÈnQU» , /. f. dêê. ^epikf) ioterprelaçAo (da
fontade do superior).
ÉraGÁrain , $. f. pi. (epiicaff ) episcaphias
Cfcuai das barcas em Rhodes).
ÍPisrlM», s.f. pL (episœni) festas das t»rra-
ey (en Lacedemouia).
tÉPisciÉSK , ê. f. med. dss. suppressAo.
inasPAL. B, adJ. (episkopár epitcopaK
ÉnscopiTjj^j. m. (episkopa) bispado, èpisoo-
ÉPiscopiuz , s. m. pi. (episkopô) episoopacs
(protestâmes dloglnlerra).
fracopisANT , t. m. fam. (episkopizAn) o que
ttpin a bJApado.
ÉnsconscR, V. a. iron. (episkopizé) aspirar
á dignidade episcopal.
ÉnsÉne, s. m. antiguo jogo da péla , etc
ÉnsoDE , s. m. (epizóde) digressão , episodio.
tpisoDiER , V. n. des. (epizodié) episodiar (fa-
KT episódios).
tnsoDiQCE , adJ. 2 gen, (epizodllLe) episo-
<feo,a.
ÎmPACTiQUB , adj. 2 gen. med. (epispasUke)
Qttttjœ , êpispastico , tópico (rcmcdio).
t ÉpiSPKRBE , /^. P^KISFERHE.
insnuÈaiB , s. f. anal, repisfcri) epispberla
(iioaoïidades da suhélaDciaexicrior do cérebro'.
tnmtí f V. a. — se. e, pari, ;epicé} eolaçar,
torcer , trançar (duas cordas , ou cabos).
ÉnsMiA , s, m, Cepiçoár) passador (de oes-
feiro).
ifitnmK , #. /. (epiçi^) o trançar doas pon-
la^dfr-Gprda.
ÉritTAPBYLiN , /. e adj, m. anal, (epistafi-
Ibú efiistapfayhno (epiibeto de dous musoilos).
ÎPIfTASB , f^. ÉPITASR.
ÉnfTATB , tf. m. (epistáie) epistates C<^fe do
seoado aibenJense).
ÉriBT4JLia. #. A med» (epîstakcf ) epistaxis
^bcoiorrbagiaHMiat)'
tntïïéamuLMqfiBf *• m, (epistemonárke) tpis-
tininiiiriiln (• que figiiTa sobre a doctrioa
ërrgêl
KPL 399
ÉPiSTER , v.a. — té e, part, (eplstê) reduzir
onaa substancia a massa (pi/ando-a\
t * ÉMSTOGJiAPBE, S. m. (cplstogriife) carteira.
ÉPiSTOLAiBB , adJ* 2 gen. (episiolére) episto-
lar.
+ * Épistolette , s. f. (epistoléte) cartinha.
Epistolier , s. m, buH. ^cpislolié) episloleiro
— {ecci.) sulxiiacano.
t ÉPiSTOLocRAPBE , S. 2 gen. (episiolográfè)
epistolograpbo , a (auctor , a dVpistolas).
+ ÉPisTROHHE , s. f. i epistróte ) repetição —
(med.) recaída.
t ÉPISTYI.E, s. f. d'arch. (epistile) epistylo.
Épit , s. m. de sal. cabo-de-pa.
Éi'iTAPHE , s. f. (epitáfe) cpilapbio (inscripçã(H
sepulcral).
ÉFiTASE , s. /. rhelor. (cplLize) epilbase (se-
gunda parle do pocnia-dramatico, Q\r.)—[m€d.)
conieço-do-paroxismo — substancia (nada na
urina].
ÉPiTE , s. f. naul. ^epítc) cunha , palmeta
(d'unia cavilha).
ÉPiTHAi.AHE, s. m. (epitaláme) epilhalamio
(canto, ou poema-nupcial) — estampa (aberta
em honra d 'alguns noivos).
ÉPITHASË , /'. ÉPITASR.
ÉFiTiiÉaiK , s. m. phaitn. (epitéme) cpitbema
(tópico , ou fomcntaçáo-espiriluosa).
ÉPiTHÈTE , s. f. (epiíéle) adjirlivo , ëpitheto
— sobrenome — qualidade, qualitiraráo.
t fcPiTHÉTiQUE , udj. 2 gen. des. (epitetike)
epithctico , ou cheio d'cpitbetos (eslyloN
ÉPrruY lÊB ,s.m. boi. (epitime) epitbymo (flor
medicinal).
ÉPiTiÉ, s, m, naut. Cepitié) tabuado (oodc
fâo bombas).
ÉPiTOAK, s. f. d'anlig. (epttóje) epiloga (capa
romana sobre a toga).
ÉPiToiR , s. m. vcpitoár) instrumcuto* férreo
(u)ctle cunhas nas cavilhas).
ÉPiTOviE, s. m. (epilòme) breviário , compen-
dio , ëpilome, resumo , summa , summario.
♦ ÉPiTU»ER , v.a— mé. e, pari. (epitomé)
abreviar . compendiar , ëpiloiuar , sumuiariar.
ÉPiTRAGiE , s. f. mylh, (epilraji; epiUragia
(sobrenome de Venus).
Építre y s. f. (epilre) carta , «pistola.
ÉPiTRiTE, s. m. de pões. ial. (epitrtte) ept*
trilo vpe composto dos versos^
t ÉpiTROciiAaiB, s.m. exposição rapiíáaCtigura
rbetorica).
ÉPITROPB , s. f. (epitrópe) epitrope (figura de
rbetorica) — («. m.) arbitro , louvado (entre oe
gregos modernos),
ÉpizooTiB , s. f. (eplzocí) epizootia (doeaça
contagiosa nas bestas).
ÉPizooTiQLB , adJ, 2 gen, (eptzotlke) epízoo^
tico, a
ÉPLAiCNER, V. a, —gné, e^part, (epleobD
frisar, retínar (panno).
ÉPLAi«NBUB . s. m. Cepleabéiir) flriaador (o qne
retina o pauoo).
tfímt. E, adJ, (epioré) cboroio, lacrymoiQ» a
— doloroso , a — lamentoso , a.
^
400
ÉPO
^:prjonBi, V. n. des. (ppioré; baabar-sc . den-
fazcr-sc em lagrimas — lamenlar , lastimar.
trwyt.. E , adj. de hras, (eploaié) com a«
azas abertas (águia , etc.)
ÉPtrcHAGE , s. m. de chapei, (eplucháje) e«-
oolha , separarão (de pelles).
ÉPLCCHEHENT , *. w. (cpic/cbemân) esoolba ,
separação — {fig.) indagação , investigação (mi-
' nuciosa?.
ÉPUîCHER , v. fl. — ché. e, part, (eplwcbé)
alimpar, separar (o mau , o nocivo , etc.) — es-
colher — calar, espiolbar — [fig.) esquadrinhar ,
examinar , indagar , ioveslif^ar , pesquizar ,
sondar .
Épi.uchedr, se, s. (eplMch^ur, ze^ escolhe-
dor, a — (/7y?.) csqnadnnhador , examinhador,
indagador , investigador , pesquízador. a.
Éput.hoir, s. m. (epl</choár) faquinha (de
cc8leiro\
t ÉPLUGRnRiíS , s. f. pi. (epMlchtírc) al«mpa-
dura — lixo , varredura — cisco — ciiscabulho ,
cascas , casquilhas.
ÉPour. , *. f. de pões. greg. (e|>úde) epodo.
* ÉPoir.KKR , V. a. expor.
t * ÍPoiNçoKNER, V. a. — né. e, part, (cpoen-
çoné} estimular.
KPOiNnRR, V. a. des. (epoéndre) ferir, picar.
ÉPOiNTÉ. B , adJ. (epoeoté) despontado , a.
(Cheval éimnté, cavallo derreado , descadei-
rado,
ÉPOiNTER , v. a. — té. e,part, (epoenté) des-
pontar, quebrar-a-poota.
t ÉPORSTII.LER, V. a. — lê. e, part, de ma-
nu f. (epoentilhé) tirar com pinças os flos , etc.
(d*um panno).
ÉPoiNTORE , s. f, de caç. e de man (epoen-
Xú-^ ) derreainento ( doença nos cães , cavai-
los , ele.)
ÉPO» , s. m, (epoã) callos (no alto da cabeça
do veado).
#.P0Mif>R ou ÉPonis , s. m. anat. (epomfde ,
epomi) epomide (parte-superior da espadoa).
ÉPOHiDK , s. f, chapeirão (insignia de digni-
dade) — escapulário.
f ÉFOMPHALR, /. ttu Ttied. (cponf^lle} emplas-
tro (sobre o embigo).
Éi>OKCE, s. f. (epdnje) esponja — f</i? //law.)
extremidade (da ferradura do cavallo) — tumor
(nas pernas do mesmo).
(Vouloir sécher la roer avec des éponges, ten-
tar cousas djffiœis e impossíveis {prov.).
ÉPONGER , V. fl. — gé. e, part. ,eponjê) alim-
ptr , esnregar , polir (co'a esponja).
Époncier y s. m. e adj. (eponjié) carregado
d*esponjas.
t ÉPONTB ou Ponte ,s.f. d'hist. nat. invol-
torio (das veias d*um mineral).
ÉPOMtLLER, V. a. — lé. e,part. naut. (cpon-
tllhé) pontaletar.
ÉPONTILLES ou PONTILI-ES , S. f. pi. TUtUt.
(eponlflbe , pontilhe) cotunmas , pontaletes (sus-
tentam os tombadilhos , etc. do navio).
ÉPOirmF, s. m. d'antig. (eponfmc) eponymo
RPO
(primeiro qrchonte rm Albenas).
ÉPOPÉB » S. f. (epopé) epopeia.
t ÉPOPTE, s. m. d'anrig. aspirante fi inida»
çáo dos mysterios).
ÉPOQUE, s. f. chroncd. (epóke) cpora.
t ÉPOSTRACTsns , s. m. d'antig. jogo de cba-
peleta com conchas (entre os Gregos).
t ÉPOTfDES, s. f. pt, naut. d'antig. vtgas-la-
teraes (do esporâo-da-proa).
ÉPOUDRER , v. a. — dré. e, part. (epodrDdf
sempoar (alimpar , bater, sacudir o ip6).
ÉPOUFFBR [S') V. r, — fé. e, pari. des. pth
pui. (s'epiifê) abalar, desapiiarecer , escapar,
esquivar-se, fkigir (secretamente).
ÉPOt'iLLKR , i;. ff. — té. e , part. baix. (epo-
Ibé) catar os piolhos , espiolbar.
fÉPODLiRDACR, s. itt. (epuUrdáje) separação
(das foihas-do-tabaco).
ÉPODLLE, s. /. de manuf. (epúle) flado(poito
no canudo, etc.)
ÉPOULLEIR, /. Ht. de matuif. (cpidév) o qae
põe o flado nos canudos , etc.
ÉPOULLiff , s. m. de manuf. (epaléo) craeta,
cauudo-de-€anna (onde enrolam o Aado) — bs-
çadeirinha (dos arlifices-de-garça).
Époiimonner, V. a. — Fié. e, part, {efimacaè
esbofar , esfalfar, etiaflu*.
(.V — ) V. r. deitar os bofes peU boeca , csM-
far-se , estafar-se.
Épousailles , s. f. pt. fam. (epuzálhe) espot-
«aes , nupdas « vodas,
ÉPOLSE , s. f. (epdze) esposa — noiva.
ÉPOUSÉB , s, /. (epuzé) esposada , uoiva.
ÉPOUSER , v.a.— sé. €, part, (epuzé) caiir ,
desposar, esposar- (/í^.) abraçar, seguir, toour
(o partido d'alguem) — (v. n.) casar-se, <ki*
posar-se.
ÉPOUSEDR , s. m. fam. (epuzéur} o qw eiti
propenso a casar.
ÉPOUSSCTER , V. a. — té. e, part, (epoceléi
escovar , sacudir-o-p6 — {fam.) baler.
ÉPOussBTOiR, s. m, (epucetoár) escovinha [àt
lapidario).
ÉPoussETTE, s. f. (epocéte) escova (de vesti-
dos).
ÉPOUTi , s. m. (eputf) immandidazioha (do
pnnno , etc.;
Kpoutieuse , s. f. (epuliéuzc) mulher , qos
alimpa pannos.
ÉPODTiER , r. a. — lié. e, part, (eputiê) lim-
par (pannos).
ÉPOUVANTABLE , adj. 2 gen. (epuvantáble^ es-
pantoso, medonho, horrendo, horrível, hor-
roroso, terrível — enonne, excessivo, a— extra-
ordinário , incrível ~ pasmoso , prodigioso^a ^
abominável, execrando.
(Faire un massacre épouvantable , teor es-
pantosa matança.
ÉPOUVANTABLEMENT , adj. (CpOVantábhMMR)
espantosa, extrema, pasmosa, terrivehBenle.
ÉPOU VANTAIL , s. m. (epavantãlb) espantai»
— (/i^)- cousa que amedronta (sem fiuer mal^
ÉPOUTANTB, s. f. (epavânte) assombro, i»>
panto , mMo , pavor , soslo , temor •
EPU
( Glioer a'époutfante, gelar de tmto :
re ia»i ^* épouvante , tremer de susto.
|iwvANTBiiiarr , r. £poi yantb.
EpoivAKTEB , v. a. — té. e, part, (épurante)
MMmizf , aterrar , espantar, espavorir.
[S' — ) V. r. amedrootar-se, assuslar-se , es-
intar-te.
ÉMcx , « , Í. (epd , ze) consorte, esposo, a.
ÉPMIKDIUÍ, V, a. — preint. e, part, (epréo-
€*re) espremer.
ÉnciNTBS , s. f, pt. med. (epréote) dôrde-
cxipat, puios, tenesmos.
ÉPUsoMiL (5') V, r. —pris, e, part, (s^eprân-
<tie' apaixooar-se , namorar- se.
ÉPtEUVE , s. f. ;epréuTe) ensaio , experiência ,
pe(Wa, lentati?a — exame , verifícaçáo — novi-
cttdo- amostra — {d'impr.) folha impressa
(para II» emendarem os erros)— (/?/.) primeiras
esUmpas (d*uraa diapa).
iLe mettre aux épreuves , passal-o pelas
prons.
\mk. E, adj. (eprf, ze) capthrado , a —
apaiYonado, namorado, a.
ÈnocvER , V a. — }fé. e, part, (eproré)
ataiar, experimentar, provar.
ÉíiMiYETTE , *. f. ctr. (epnivéte) sonda —
provete (machina d*experimeotar pólvora) —
colher láe picheleiro) — cadeiazínha ( mede a
altura do liqúor).
*ï», s. m. abelha.
ͻw, s. m. pharm. (epzAn) epsom fsal).
EvTACORDi, /. m. mus. (eptakórde; lyra
(com Mte cordas).
ErrAcoKE , s. m. geom. (eptbasfhône) bepta-
Soooiíigura de selte ângulos).
EniitRiM, y. UEPTiUiéRmB.
ÉPBcsE ,v.a. — cé. e, part, (epuoé) catar-
*»'Pol(íai, êspulgar.
treciE ou ÉPucHEiTE , s. f. (cptíche , epi/-
cbélel pa (tira os pedaços da turba , os lanni-
ÇOi,«tc)
* ÉnjBABLB , adj. 2 gen. des (epi/ízábte)
(Miuinivel , esgotavel , exaurivel.
> ^tiUEHENT, s. 171. (ep//tzemán) acção d'es
SMar - esgotamento — esfalfamento — desa-
iwio, prostração.
ÉPjisER , V. a. — sé. e , part. ( ep//izé )
niufpr , esgotar , haurir , seccar , vasar —
Mmimir , dissipiír , exhaurir , gastar — {fig.)
dRfiilkcer , enfraquecer , esfalfar.
(í ' — ) V. r. esfalfiir-se.
íiviscm , s. f. (epiiizéte) redeziAba (apanha
canários).
t ÉFciffi-TOLAim , s. f. (epufze-volânte) mof-
flÍKHle- vento (sécca a agua). ^
ÉPVLfB , s. f. cir. ^epull) epulida (tubérculo
nas gengivas).
ÉHILOKS , s. m. pt. d'antig. (epu\òn) epulões
(sacerdotes romanos , que presidiam aos festins
reUfTiosos).
ÉPfJLonQCB , ad. 2 gen. med. (epulolíke)
cpototioo , a Cque adjuda a cicatrizaçáo).
ÉnnuTiON, s, f. (epuradôn) purificação —
ÉQU 401
ÉPURB , /. f. d'areh. (epiire) dewnbo , planu
em grande (d'um edifício).
ÉPfiRé. B , adj. (epi/ré) apurado, porificado, a
— requintado , a.
ÉFUnraENT , f^. APl KKHBNT.
ÉPURER , y. fl. - ré. e, part, (epiír*) apurar,
depurar, purificar — refinar — ijig.) aperfeiçoar
— purgar.
(.V— ) V. r. apurar-se, dcpurar-se, punfl-
car-se.
ÉPURCE , s. f. Ifot. (eprfrje) caiapucia (planta).
* ÉPURCEHENT , /. m cepurjemán) desculpa ,
excusa.
t • ÉQUANiurrÉ, í. f. (ekKaoimité) imparcia-
lidade, recndno.
EQUANT , adj. m. astr {ekuán) equante (ci^
culoN
ÉQU ARRiR , v.a—n.e, part. íekarfr> c»
quadrar , ësquadi'iar , pôr-em-esquadria , qua-
drar.
ÉQUARRissACE , s. //t. (ekarlçilje) cousa esqua-
drada — esquadria , quadratura.
ÉQUARiffissEMENT , s, //i. (ckarícemân) quadra-
ção , qiiadradura , quadratura.
t ÉQUARRissEUR , s. m. (ekarioéuT) esfolador
(de cavallos).
ÉQUARRissoot » /. m. ( ekarlçoár } furador
(d'aço).
ÉQUATEim, s. 171. astr. (ekc/at^ur) equador.
ÉQUATION, s. f. astr. (ek aciòn) equação —
{atgebr.) formula (indica igualdade de valor
entre quantidades diversamente exprimidas) —
tábua (mostra as variações do sol).
EQUATORIAL, adj. 2 gen. e s m., astr, (ekoa-
torLil) equatorial.
ÉQUERRE , s. f. (ekére) esquadria , esquadro
(instrumento para traçar ângulos- rectos).
ÉQUERVB , A^. EMPÀTLRE.
ÉQiESTRB , adj. -Igen. (eki/éstre) equestre.
t ÉQUEVIIXON , ATÉCOUVILLON.
ÉQi iAK(;i.£ , ad. 2 gen. geom. (eki^iángle)
equiangulo (com angulos-iguaes).
t ÉQi lAXE , adj. 2 gen. geom. (cki^lákoe)
^ cujos riaos são iguaes.
EQiiiCRURAL , adj. 2 gen. geom (eki/ikrcn^I)
equiiTure ^triangulo).
t ÉQUiniFFÉRENT. E, Odj. OH/A. (Ckt/idifO-
rân , tC' que tem igual differença.
Équiuistakt. b , adj. geom. (eki/fdistân , te)
equidistante.
t ÉQUiBKS, s.' m. pi. (ekièr) anneís da serra
(dos serradorcs-de pranchas).
Équignettes , s. f. pt. anat. (ekr/ínhéte)
peças - de - madeira (seguram as grimpas-do-
oavio).
Éqmlatéral. b, adj. geom. (ekinlateràl)
equiliftcTal (que tem os lados iguaes\
ÉQiiiLATiíRB , adj, 2 gen. geom. (ek<<ilatére)
equilátero, a.
ÉQiii.BOQULT, s,m. (ekullboké) instrumento
de carpinteiro (verifica o calibre dos malbeles).
ÉQUILIBRE, 1. m. (ekilíbre) contrapeso, eqid-
libraçáo , equilíbrio — [fig.^ igualdade , propor-
ção.
26
402 GQU
ÉQuruMun fV. a, — bré, e, part. ifàSObré)
equilibrar.
ÉOi^iLUE , S. f. de soi, ifikae) onuU-branca
(no fundo-da-cuba).
ÉOUILLCTTE , K ÉQCICKETTBS.
ÉQtiivuLTiPi^ , adj, 2 gen. geom, (ekimul-
tipie) equimuUipUœ (que coolem ig^ualmeote
nultiplices).
+ ÉQDINETTB, F, ÉgUILUmU.
Eqcinomks, adj, geom. (ekínóme) equino-
mio! (que se •e^ucin leinpre ua niesma ordem).
£Q0iKOXB ) s. m. (ekinókre) equiuoxio.
Équikoxial. e, adj. (ekinokciúr equiooxial.
Équipagb , /. m. (ekip^je) equipag^em , esUdo,
trem — {naul.) marinhagem . iripulaçáo,
(Afoir UQ équipage, ter carrua^viu ; élre en
lx>Q ou mauvais équipage j estar bem , ou mal
nitUlo.
♦ ÉQUiPARER, V. a, — ré. e,par(, (ekiparô)
comparar, equiparar, igualar.
ÉQUIPE , s, f. (ekfpe) numero de bateis (con-
duzidos ao mesmo tempo).
ÉQUIPÉE , s. f, vekipé^ acçáo , empresa (teme-
rária , ou mal-sucoedida) — temeridade — des-
BUincho.
(Faire des équipées, arrojar- se a emprcsas-
«jriscadas.
ÉQUii>cMENT, s. m. (ekipcmân) abastecimento,
provimento , provisão — {naut.) armamento ,
Ssauipaçáo (de nau , etc.) — moveis — viveres.
ÉQUIPER , V. a. — pé. e, part. naui. ^ekipé)
apparelbar, armar, esquipar (uma esquadra^eic)
— basiecer, fornecer, prover ^do necessnrio).
t Équipet , t. m. naut. (ekipé) auteparozmho
(contem os objectos , que o arfar do navio po-
derá uescollocar).
i ÉQVIPETTE, s, f, (ekipéte) prateleirinba.
t Équipeur-honteur, i. m. d'esping. (eki-
péur-moQiéur) o que arranja as pecas*da-cspin-
garda. *
Équipollekcb , s, f, didact. (ekipoiânce)
aquipollcncia, equivalência, igualdade ^de valor).
ÉQtiiPOi.ifNT. E. a</. e//V/ac/. (ekipoiân, te)
equipollente — [s. m.) equivalência , equivalente.
(À XéquipoUant , á proporção , igualmente
{adv.).
* ÉQUiPOLUB , V, a. e /i — polié. e, part,
didact. (ekipolé) compensar — equivaler.
Íqdipo^ídékakce, «. A (ekiponderâoce) eqoi-
ponderancia.
f Équipondêrânt. b » adj' (ekiponderáo, te)
cquiponderaute.
ÉQuiRiEs, /. f. pi. myth, (ekirO equirias (an-
tiguas festac romanas dos cavai eiros).
t ÉQtisoNNANCE, t. f. mus. (ekíçonânoe) oon-
•ODan< ia (de duas oitavas , etc^
ÉQUiTAiLE, adj. 2 gen. (ekitábie) imparcial ,
JDsio, recto, a — equo , racicnavei — exacto, a,
ÉQLiTABLBMEirr, odv. (ekitableman) oom-equi-
dade. Justa , rtctamentc.
ÉQviTATiaN, #. /. (ekitadòa) equitação, pi-
faria.
ÉQOiTt. #. f. (ekiié) equidade, imparcialidade,
integridade, rectidAo^joitiça— raiio.
tsA
ÉQUiTUJoaoNT, adv, (eUfalaman) eqnra-
lente , iusta , rectamente.
* ÉQLivALENCB , 4. A det, (èklfalinee) efni
▼alencia.
ÉQUIVALENT. B, oJU 2 gcn. (dJ^litt, le)
equivalente — (/. m.) o e(iuivalente.
ÉQUIVALOIR, v. n. (ekivaloár) eqahraler, nier
tanto.
ÉQUIVOQUE . adj, 2 gen e t. f, (ekiv^cD
biguo, duvidoso, equivoco, a — expressão (s
dous sentidos).
ÉQUivoQUER , V. n. (eklToké) dizer eqoivooos.
{S' — ) v. r. fanu p, us. enganar-ae , equivo-
car se, errar.
ÉRARLE, f, m, bot, (erábie) acer , liordo (ar-
vore).
i * Érabue , a. f, (erablO tropa.
ÉRADicATiF , vE , adj, ttted, (eradikalíf , n|
eradicalivo , especitico , a.
ÉRAuiCATioN , s. f.phyi, (eradikadôn) detar-
raigamcnto — extirpação.
ÉRAiLER , v.a. — flé. e, part, (eraflê) ar-
ranhar, esfolar, ferir vicvementc).
ÉRAFLUKE , s. f. (eraflíirc) arranhadura , u-
ranhão , esfoladiira.
ÉRAiLLÉ. E, adj, (eralbé) arregantiado , a-
inílaiiiinado (olho).
ÉRAiLLEMENT, s. 171. mcd- (eralhemâo) cc-
tropion, tran&lorno da palpcbra-iníerior).
ÉRAiLLt-R , v.a, — lé. e, part, (erallrfî r»-
gar o pauno , ctc (contra o fio) — escarapeliar,
escopjar.
ÉRAii.LURE, s, f. (eralhttre) rasgadura, ras-
gáo (em pauno , etc.) — cousa escarapellada.
t ÉRAKTHB, s, 171. bot, bclletmro (d'bioveroo).
Î ÉRANTHBMB, a. m. bot, eiantbemo (ar-
busto).
t ÉRASTovEs, a. m, pi. (eraaióme) poesias-
amorosas.
ÉRATt. B , adj, fem-baQO «- {fig, fam,) ale-
gre , divertido , folgasáo , ooa — astiicioM,
fino , a.
ÉRATER , V. O. — té, e, pari. (eraté) arr«-
car , tirar-o-baço.
t Errarb, a. m. rebeca arabe (cooi lan
corda).
t Krbub , K Castinb.
ÊRR, s. f. ehrònol, (ére) data, época. Ira.
ÉRECTfcUR, a. e adj, m, anat. (erekidar)crae-
tor imiisculo).
ÉRECTION, S. f, med, ( erekdòo ) etetaçiOk
éreeçáo -^ eslabeledmeDlo , fuadaneMo, iãsd-
iBÍçáo.
ÉREiNTER, V, a, — té, €,pari, (<
rear, des lombar — estafar.
(5'— ) t/. r, detlombar-te— (
gar-ie
ÉRÉarriQire, adj. tgem. (cremitaDeli
tico, solitário, a (vida).
f ÉRÊaooicis, a. f. des, (eremodlal)
profunda.
t Êr^ntb, a. m.pL {i
çeflio liiBtO'^e'^eiffie^
ÉRI
/l bot, [ertitj geoero tfe ptantas
rKux, SI, adj. med, (erczlpela-
pelalDSo, eryûpelatorio, a (que lem
, ^, ÉBTSIPtLB.
, /. m. med, (eretisme) erethitmo
ita dat fibra«).
MB , #. e adj\ eretriente, ftretrio, a
. e a4/. mxth. ergana (epitheto a
UBB , '. m. d'antig. (ershastn-
ro (d*escraTOs).
, s. f. d'antig. (erghattille) ergas-
TescraTOi).
/. /. pi. mxih. (ergfaad) ergadas
ieas em Esparta).
PI. lat. (ergbô) logo , pois.
, ergo , rosas [fam.).
m. (ergbô) esporáo (do gallo , etc.)
lornudo) — ponta (de ramo-^eooo).
r ses ergots, emproar-te, erguer-so
-pés, irritar-se [fig. fam,),
, adj. (erghoté) oom esporôet , et*
cornado.
'. a. e /i. fam. (ergboté) altercar,
pular — conibaler , contender —
• caTillar — (/ïi^.) acbar que dizer
s, f. (erghoterO contestação (sobre
• caTillacilo , sopbisina.
sg , s. (erghotéur , ze) allercador,
i — porflador, a — caTillador, a.
, ^. Cbicanb.
m, geogr. (eridAn) Eridano , Pô
) — ( astr. ) coDsteilaçâo ( dresse
a. — gé, e, part, (erf je) alçar ,
r , levantar — erigir , estabelccer ,
tuir — consagrar, inaugurar,
'.erigir-se -> erguer-se, levantar-se
- arrogar-«e , atlribuir - se — Jao-
loriar-se.
, ê. f. bot. planta, erigeron.
ÉRiMB, s. f. cir. ernoa (instru-
iico).
r. f. cutr, (erigbôoe) Erigooe (con-
rirgem).
, ê. nu bot. cogumelo-pontudo.
/. /. bot. (eriuaoé) erioaoea (ar-
1 Hàiidelinb , s. f. bot* planta-ber-
ÂLB, s. m. bot. eriooepbalo vplanta).
r. f. n^ih. Krinnys Juria iniernai)
ber (que causou muitos males).
. m. naut. (ericòa) ancora, fateixa,
ilfo braços).
, j. m- boi, erítbalia («rbusto-es-
I , K ÉKTmOlDB.
t Bbhàiui , a. m. (omUtí) Cabricante de
queijo ;de Gruyère).
f EftMhã OU UeMíUêt adj* ifimb) ennaa« In-
cultas (terraa).
ERMiN,/.m. (ermèii}dirailo d'alfaadiffi (po
Levante).
Eriiinb, A^. HlouiniE.
EaMiMBTrB . s. /. Cerminéte) enzó-eurra (de
carpinteiro).
Ekhitagb, /. m, (ermitije) eremiteriD —
ermida — ermo , tolidio — {fig.) awondrijo.
Erhtr , /. m. (ermftt) anacbortta , Crmita ,
ermitão — solitário.
Erodií. b , ad[/. boi. rofda • dilaoerida
(rolba).
Erodiis , s. m. pt. d*Msi. nat» (erodl) ero-
dios (coleopleros).
t Erodones , s. f. pt. d'hitt. nat. ooocbat-
bivalves.
ErOHANTIE, f^. ÀEROHÂKTIB.
Erosion , s. f. med. (eroziôn) corrosio , iro-
sáo.
EaonftiEs , s. f, pt, mjrth. (erotldf) erotidias
(festas a Cupido).
Erotique , adj. 2 gen. (eroiflie) amatorío ,
erótico, a.
Erotohanie, 9. f. med. (erotomanf) erotoma-
nia (delirio-amoroso).
Errasie, s m. de cost. (crAme) falta (de com-
parecer CU1 juizo) — omissão de pagamento (em
certo dia\
* Ekrament , adv. (eramân) de repente.
* Errakdoner , V. a. (crandonê) marcbar sem
ordem.
Erkant. e, adj. (erãn, te) errante, errá-
tico vagabtmdo, vagante.
(Mener une vie errante, ter uma vida errá-
tica, volante.
Errata , s. m. lat. (eratá) errata.
Erratique , adj. 2 gen. astr. leratlke) er-
rante, errático (planeta) -> {med.) desordenado,
irregular.
* Erbaument, adv. (eromãn) em-continentc,
logo , no-niesiiio-instante.
Erre , s. /'. (ére; andadura , passo — {naut.)
derrota (de navio) — ipl.de cnç.) pegadas,
raslo , vestígios (do veado) — {Jig.) coiiducta —
andamento (de negocio) ^. Erreuens.
Erremeks , s. m. pi. depracl. (ercm.^n) pas-
sos ^em algum negocio) — babilos antecedentes.
Errehenter , V. n, de. cost. (eremanté} ex-
pedir , proceder em causa (co*a sua parte-ooií-
traria).
* ËRRBNEB , ^. EREIRTER.
Errer , v. n. (eré) errar — enganar-se — va-
gar , vaguear — peregrinar — {flg.) divagar —
(z;. a.) dar-arrbas , peubores.
{Errer sor des sommets arides , vagar per
calvos montes.
Erbes , s. f. pi. (ére) pégadaa , pbmdas —
passos — vestígios.
Ebbbub , a. /. (eréor^ engano , Crro — abusão,
I abuio - balluciíuclo , dluiào , tMo - Iwefia
I
404
ESB
— ipí.) calpas , errores — dittolaçio (de oo»-
tuinet).
(Se oonfimier dans Verreur, arraigar-ce no
«rro : rentreienir dans Verreur, conserval-o
na illiMáo : voir son erreur j conhecer teu en-
gano : plaindre ses erreurs, sentir scus erros :
déraciner les erreurs , arrancar os erros : les
folles erreurs de la jeunesse , os loucos desvios
da mocidade.
Erriine ou Erbine, /. f, med. (errlne) er-
rbino (remédio , que purga o nariz).
Erroné, b , adj. (eroné) erróneo . falso , he-
terodoxo , a.
ÉRROKÉMKBfT, odv, dcs. (erronemau) errónea,
falsamente.
^ Érs , s. m. (ér) enrílba-de-pomtx) (planta).
ÉRSE , adj, e tf. 2 gen, ^ércej erse , gallica
(língua).
t ÉRUBESCENCE , s. f, dcs, (crubesçâuce) eru-
bescencia (oôr do pejo\
ÉRUCAGB ou Erucague, s. f. bot. (eri/káje,
eri/k.'tgbe) erucua, rincbão, Saramago (planta).
t Érdcir y s.m. de caç. (er«cfr) chupar um
ramo (o veado).
ÉRUCTATION , s. f. med, (eri/ktadôn) arroU-
Cão , arroto Cructaçáo.
ÉRUDiT. B , adj, e s, (erudí , te) erudito , sa.
bio , a.
ÉRUornoN , s. f, (erudídôn) erudiçáo — doe-
trina , sciencia — instrucçáo , saber -- conheci-
mento — capacidade — nota (sabia) indagação
(curiosa).
(Être un puits a'érudition, ser um poço de
sciencia.
ÉRUGiKBDX y SB , adj. (en^ínéu , ze) erugi-
Doso , %rrujento , a.
ÉRLFTiON , s, f, (erc/pciôn) erupção — [pied,)
evacuação súbita (de sangue , etc.).
ÉRYCiKB , s, f, mxlh, Erycina (appellido de
Venus).
ÉRYK6B , s, m. bot, (erénje) cardo-corredor
(planta).
ÉRYKNYS, y. ÉriNNYS.
ÉRYSiMB « S. m, bot, (erizime) gergelim , rin-
cbáo, Saramago (planta).
ÉRYiiPÉLATCiix , SB, odj, (crizipelatéu , ze)
erysipelatoso , erysipeloso, a (que tem erysi-
pela).
Érysipèlb , s, m. (erizipéle) erysipela (tumor-
inllanimatorio).
t ÉRYTHÉMB , s. m. med. (erïthéme) Yerme-
Ihidâo-inHamroatoria.
t ÉRYTHRiNB , S, f. tfOt, gcncro de legumino-
sas, ouralleira.
ÉrytircNdb , s, f, anat, primeira membrana
(▼este os testículos).
Érytiirozilon , s, m. bot. planta da familia
doi rbaumos.
f ÎRYx , s. m, d'Iiist. nat, (eriks/ espede de
serpente.
ta , prep, (é) em , na , no , nas , nos.
(Maltre-tf j-arts , mestre-em-artes.
t ♦ EsBàMOYEB (5*) V. r, — /Ttf . ej part, is*es-
tanoaié) eatregu'M ^ Ydapii.
ESC
EacàBEàu ou Ekâbellb tS. m.ti, (eskabô,
eskabéle) banquinho , ëscabello.
(Changer á^escabelle , mudar d*estado , dt
fortuna, de situação : déranger les escabellesk
quelqu*un , confundir , desordenar as medidas
de alguém.
Escabecher ,v. a. — ché, e, part, (eskabs*
ché) preparar (sardinhas).
EscABELLON , S. m. (cskabclôn) sorte de pedes-
tal.
Escache , s. m. (eskácbe) frdo-oval — bocado
(do rreio).
Escachement , f^, Ecachehent.
t ëscachbr , y. Ecacher , etc.
EscADRB , s. f. naut. (eskádre) armada, a-
quadra — frota.
t Escadrille , s. f, naut. (eskadriUie) esqat*
drilba.
Escadron, s, m (eskadrôn) esquadrio-
turma.
EsGADRONNER , V. /i. (cskadrooé) esquadrooir
(formar-se-em-esquadrâo).
* EscALTB ^s,m,de cos t. (eskaéte) berançi,
renda (vem dos predecessores).
* ËscAfB , S. f. (eskáfe) pontapé.
"^EscAFER, t;. a.—fé. e,part. (eskafS; dirm
pontapé.
^ EscATT, s, m. (eské) medida (mensura Iff-
ras).
fEscAJOLLE, s. f. (eskajOle) espécie d'alpine
(do Levante).
Escalade, s, f, d'art, mitit. (eskaláde} as-
salto , escala , escalada.
Escalader, v. a. — dé. e, part, d'art, nd-
lit. ( eskaladé ) escalar , tomar-á-escaia (ooi
praça , etc.)
EWALADON, s, m. (eskaladôn) molnhoziobo
(doba seda).
EscALB , s. f, naut. (eskále) escala.
(Faire escale, fazer escala , dar fondo, (O-
corar n'um porto.
EscALEHBERG , S. m. algodâo (das mootanbtf
de Smyrna).
Escaler , F, Égaler.
EsCALETTB , S. f. (cskaléte) paralle1ipipedo-(l^
pau (para a leitura do desenbo-de-<edas) — ei-
pecie de peote-de-pau.
Escalier , s. m. (eskatié) degraus, êscida , ei-
cadaria — {d'hist. nal.) concha.
EscALiN , s, m, (eskalén) escalim (moeda doi
Paizes-Baixos).
EscAMETTB, S, f, (eskaméte) teia d'algodis
(do Levante).
t Escamotage , s, m, íeskamotáje) empalai'
ção , peloticas.
Escamote, s, f. (eskamóte) bolinha (da cor-
tiça , pão , etc.)
Escamoter , v.a.— té. e, part, (eskanoll)
empalmar , fazer ligeirezas-de>mão , ou pdolh
cas — {fig. fam,) gatunar « roubar (odoi «M-
leza) — surripiar — enganar, estafSur,
(no jogo).
Escamoteob , ê, m. (eskaunotéur)
— enganador — expilador , catnoo.
^^' J
ESC
iFATiTK , S. f. escapada , etcapadela.
KR , V. n. popuL (eskanpé) abalar ,
iQcas , etcapulir , fiigir , retirar-sc.
ETTE , X. f. popuL (cskanpéte) esca-
lda , retirada.
e la poudre á^escampette, abalar,
Q metter pernas , fUgir , retirar-se.
[LLONAGE , s. f. de cost. (eskandjibo-
ito derido aos senhorios (polo exame , e
o das medidas).
9tJB , /. f. naut, (esliandóle) camará
^-dós-forçados d'uma galé).
s. m. de fale. (eskáp) (Faire, don-
np, dar a conbecer a ralé.
DE , s, f. fam. (e8kai>.ide' escapada —
cia desordem — escândalo — libertina-
\e man.) acçio fogosa e violenta do ca-
' desol)edece ao cavalleiro).
. s. /. d'arch. (eskápe) corpo , foste
ma).
►EH , V. a. — pé. ej part, de faie.
dar ara momento livre á caça , para
}re ella o falcão.
4LLK, s. f. comm. (eskarbále) pequeno
ephante — marfim.
BiLLB , s. f. (eskarbélhe) quatro dentes
DOS ínáo pesam 100 arráteis).
leiLLAnn. e, ^. e adj. des. (eskarbi-
desenvolto, esperto, a — alegre — en-
faceio , gracioso , a — festivo , foi-
na.
iBiiXES , s. f. pi. (eskarbtlhe) carvõezi-
^dos , etc.
iT , s.m. naut. (eskarblt) instrumento
le).
iBrrns, s. f. naut. (eskarbfte) toso
bar a estopa , e a ferramenta do cala-
»T , s. m. (eskarbó) escaravelbo (in-
>I7CLB, 9. f. (eskarbdkle) carbúnculo
le rubi) — id'hisi. nat.) — passaro-
lUiLLER , v. tf. — té. e, part, popul.
lié) esmagar.
ELLE , s. f. (eskarcéle) bolsa-deoouro
r. ~ sacoola.
r son etcarcette, encher a bolsa.
, *. f. cir. (eskáre) escara (crusta so-
oe, etc.) — (IfOt.) plantamarina.
n, s.m. (eskargô) caracol (animalejo)
m.) homemzinbo mal-feito.
,iOLE, /^. Escarole.
kTE, r. ÉCARLATB.
NCCE , y. Carlingue.
DUCHE , s. f. d'art, mtlit. (eskarmU-
late, escaramuça , guerra- ligeira.
occHER , V. w. — ché. e, part d'art.
karmucbé) escaramuçar — {Jig.) al-
itestar, disputar.
iDCHELR , s. m. d'art mitit. (eskar-
escaramuçador.
iNB , s. f. provinc. (etkárne) bolsa-
dourada.
ESG
405
t EflCARNEK , V. a. — né. e, part, (eakarné)
dourar (couro).
ESCAROTIQUB OU ESCBABOTIQDB , ãdj, med.
(eskarotíke) escarotico — {s. m. pt.\ etcarotioot
(remédios , que queimam a pelle , etc.)
Escarpe , s. f. de fort, (etkirpe) escarpa —
declivio , pendor — instrumento (de pedreiro)-
EscARPÍ . E , adj. (esktrpê) alcantilado , es-
carpado, íngreme.
(Se tenir dans les lieux escarpés, morar em
alcantis.
EscARPBHENT , S. m. de fort, (escarpemin)
declivio , escarpa , pendor.
EscARPER, V. a. — pé. e, part, (eskarpé) et«
carpar ^cortar drieito d*alto a baixo).
Escarpin . s. m. (eskarpén) cbai^ím , escarpim
— (/?/.) espécie de tortura ;faz-se aos pés).
EscARPiNNE , s. f. naut. (eskarpine) grande
arcabuz (de galera).
EscARPiNER, V. n. des. (eskarpioé) correr
ligeiramente.
Escarpolette, s. f. (etkarpdéte) Italança-
doura, redouça.
(Avoir la téie à Vescarpotette ^ ter o Joizo
desconcertado (Jig.\
Escakqoillement , y. ÉcARQuaxEmiirr
E.SCARRE ou EscHARRE , s. 171. med. (eskáre)
escara (crusta de cbaga) — {fig.) abertura (vio-
lenta).
(Faire grande escarre , forçar a gente a re-
tirar-se , a deixar bastante logar vago.
ESfARSKTâ, A^. ÉGHARSETÉ.
EscARTS , s. m. pi. (eskár) couros (d'Alexan-
dria).
EscART-DoucB , j. /7t. ( cskár-diice ) espedt
d*aIgodáo d*Âlepo.
i^As , s. m. pt. de cost. (eská) direito so-
bre os bens moveis , e fcudaes ^quando passam
d'uni cidadáo a outro que o nflo é).
EscASSABLE , adJ. 2 gen. de cost. (eskaçá-
ble) sujeito a pagar o direito escas.
EscASSE , s. f. naut. (eskáce) peça de madeira
(na contra- quilba d*uma galé).
EscAUDE , s. f. (eskôde) espécie de batel
t EscAUPiLLBS, s. f. pt. (eskopllbe) sobretu-
dos-picados.
Escave, s. f. de pese. (eskáve) espécie de
rede (usada em Dordonba).
Escavessade , s. f. man. (eskaveçáde) cabe-
çonada, sofreada.
t Escharpe. /. f. reborda-interlor.
t ♦ EscHAUCER , V. a. (escbocé) apagar mna
vela (sopra ndo-a).
t * EscMfSNiR , V. a. (escbernfr) zombar d'aï-
guein (ante elle).
t * EscMcviNAGB , s. m. (escbevináje) lupanar
— mant-ebia.
EscHiLLON, s. m. (eskilbòn) manga-d^agua.
EscBRAKiTE, *. 2 gen. escbrakiu, iiiumi-
nado , a (seita mabometana).
Escient, s. m. (eciàu) pleno-conhedmento
j (do que se faz , ou se pretende fazer).
I (X soa escient» sendo sabedor : A boo 9seient.
400
ESC
com ÊttÊÊiflù f tOBÊO d0v6 teft dcfwiff pmi*
dameote , san Hngimento , tioœraiiMote.
*KiCL4m, V. n. (eikUfê) Mlar, rir alU-
mmle.
EscLAiRS , s. m, de faie. (eiUAre) aire-d»-
rapina (de airaioada grandeia).
EscLAMB , <u(j, 2 gen. de mon. (etklime)
magrizelo (ca?allo}--de corpo bem feito (falcáo).
Esclandre , s. f. fam, iesklândre) escândalo
— ettratada, fracaiso — confuiAo, desordem —
desgraça , infelicidade , inforlunio — calami-
dade , fatalidade — estrago , perda , ruína.
Esglapb-db-Langijedoo, s, f. espede de mer-
cadoria.
£sci.ATÀCB , #. m. (eskiavãje) captiteiro , es-
cravidão , servidáo — prísáo — cadeias , ferros
— '\fi8-) oonstraogimeoto , dependeoda , su-
jeiçáo.
Esclave , adj. ts,! gen, (eskláye) captivo ,
escravo , servo , a — prisioneiro , a — (/f^.)
dependente , submisso , sujeito , a — constran-
gido , forçado , a — ^poei.) amante , namo-
rado, a.
(Un bommc esclave de sa parole, bomem
eiacto em cumprir sua palavra.
t * EscLAVKB , V. a. — vé, e , part, (esclave)
escravisar, fazer-escravo.
KacLAviNE, s. f. (eskiavíne) esclavina (Tesfido-
longo de veludo) — cubertor-grosso (da cama).
t EscLiPOT , s. m. de pese. (eskiipô) caixa
(recebe o bacalhau preparado).
t EscoBARDER , V. ti. (eskubardè) obrar com
refolhc, ou dobrez.
i EscoBARDERiE , s. f. (eskobarderf) dobrez ,
refolho , subterfúgio — equivoco ( para enga-
nar, etc.)
EscocHER , t;. a. — ché. e, part, (eskodié)
bater , sovar a massa (co*a palma-da-máo).
Escotl^ioN, s. m. popuL (eskoãônj coifa,
touca tde nmlhcr).
Escogriffe, s. m. fam. (eskogrffe) gatono,
ladráozinbo , raioneiro — o que tira (sem pedir
licença) ~ zanga ralháo.
t EscoxE , s, m. naut. leskóme) grossa ca-
vilba-de-pau.
JGOMPTS , s. m. (eskônte) abatimento , de^
o, desfalque, dimuiuiçâo.
EscoBiPTKR , v. a. — té. e , part, (eskontè)
al>ater, descontar, desfalcar, diminuir, rebater,
tirar (d*uma conta).
t * EscoNCERiB , s. f. (eskonoerf) acção de
oocultar as provas (d*um pleito).
t ^ EícnNDiBE , tr. o. — di* e, part, (eskba-
dlre) excusar.
KscopcRCBE , s. f, de mechan. (etkopércbe)
madiina ( ergue pesos ) — vara-grande ( para
cunstrucçAo de pontes).
EacoPBTTB , s. f. (eskopéte) clavina , escopeta.
• Escoa-biterib , s. f. ;e8kopcter(} escopcUria
(descarga, salva d^esoopetas, etc.) — explosão
(de inuiius foguetes).
* Escore . s. m. naut. (eskdre) costa, rochedo
(escarpado) — Cseora , etc (sostenu o navio em
eitaleiro).
ESG
ElOOBTABU, a4i' 2gen. dê fàãc (cAflrti-
Me) que se afitfa de toa direogf o.
(Un oiseau eseortable , STe-denisiiil i^|Eila
a desTiar-se.
Escorte , s. f. (eskórte) eioûlU —
mento, cortejo, séquito.
Escoam, V. o. — té. e, part* {fiàat^f%-
ooltar— acompanhar, conduzir.
ESCOiBB, A^. Écosss.
Escor, s. m. naut. (cskó) escota (aognlo-te-
finrior de véla-latíoa) — {pi.) pedaços d'ardodi
(pegados a um banco).
EicoDADB , /. f, d'art, mitít. (eilmáde} eHfia-
dra (de foldadoa).
{Escouade briséa, esquadra oompofU di
soldados de vários regimeolos.
Eacoup , s, m. naut. (eskii) pazinba (vaia,
00 molha o navio).
EscoupB , /. f. (eskdite) pt (de mineiro).
t * EscocPLER, V. a. —plé. e, part, (eskapl^
cortar as pontas dos ramot (d'uroa arvore).
EscouRcÉB , ê. f. (eskurjê) zorrague (de noi*
tas correias;.
EscouRCEoif , 1. m. (eskurjAn) espécie da e»-
Tada (d.i-sc em verde ás bestas) — tira-de-conrow
EscouRBB , V. n. naut. (eskúre) mandar vogar
para traz , para a ré , para a poppa-^lissipar-aet
distrahir-se.
ESCOtIRTBR , r, écOUBTBR.
Esootisss , s. f. p. us. (eskiloe) pasao-atm
(para saltar melhor).
t ESCRAVAKTER , V. O. — té. e, pOTt. (fiAn'
vanté) suffocar — esmtigar — rettentar.
EscRiMB , s. f. (eskrlme) esgrima— (/S^O COB-
balc — lucta.
Escrimer, v. n. — mé. e, part. (eArioif)
esgrimir — {flg.) combater — lactar — > dispii-
tar (sobre sciencias).
Escrimeur, i. m. (etkrlméor) esgrfmidor.
ESCRIN, /'. ÉCRIN.
Escroc, /. m. (eskrô) agadanhador, «rtib-
dor , gatuno , ladrão , ratondro ~ caloteiro,
picaro , tractante , velhaco.
* EscRoix , s. m. (cskroá) espede dliatrcBael»
(racha pedras).
Escroquer , <;. a. — /fué. e, part. feikrakD
estafar, gatunar, surripiar — calotear.
Escroquerie , s. f. (cskrokerf) gatunlee, nv-
ripiaçâo — calote , tratantice , veibacarta.
EscROQUEUR ,SR, s. ^eskrukéur, tt) gatima,
lurripiador , a — caloteiro , eogaoïdcr, fré-
tante, velhaco, a
EscRou , f^. ÉCRon.
t EscuLAPB , s. m. (eskiiMpe) Escolaplo -
{iron.) medico — {astr.) ophiuoo, ou cerpcAta-
rio (constei laçáo).
t £:scuLus, s. m bot. carralho (doc aot^ODi^
t * EscuPiB, V. n. des, c»-
pinhar.
* Escure, s.f.provinc. fazendinha— qnial^
zinha.
t EsGURiÂL, S. m. geogr. (escuriil)
(palado d'el-rd d'Uespauba).
^ Esnus, s, m. pi. (esdri) dont Ihrrûi ea-
Dooicol (do Antigoo-Testamento).
t tioÀuTB, V. a, — vé. e, part, dé tinct
(«ipl^^} torcer amiuâadíi, leremeûttt (a seda-
ilDffMa}.
t * EMABon, V. a. — i/^. e, part, (esgardé)
eomidcrar altfuém}'
* EiCDiUBii , V. n, (esgbilbft) enfiar (uma agu-
■m) H/I^- fam.) eolrar (um caminho} — fugir
^Motiotainente).
^Stiii, #. m. Tinagre.
K-ii-w , «. n». ini{#. CezimD 6-si-nu (o tom
demi).
EsMAUtoaEfNAiiM, i.ttupL depesc. (es-
■ir, ecoar) linbaa atadas (oa cabeça d'uma
mie).
EsaïuBi, V. a. — lié. e, part, de pêdr.
(ttmîlié) caquadriar a pedra da parede , e picar-
fee a superficie.
t ÉHKU , /. nu med* (etóche) tnberculo (no
•do).
ÉioTÊaïQDi , adj. 2 geiu (eioterike) esoté-
rico, interior, secreto, a.
t Ésox , /. m. d'hist. nat. peixe (de cabeça-
chata).
EsPACB, /. m. (espace) distancia, espaço,
otà n«io (de logar) - (#. f- l'impr.) separação
(d is paU^ns) — igeom.) área ^d'uma figura) —
(mus.) interrallo (entre as linhas).
EarAcmcNT, i. /n. d'arcii. (tspacemân) dis-
tuicia, espaço, cspaçaiutfnio.
EspACKB, V. a. — c^. e, pari, (espacé) es-
paçar, espaoùar — (.d'impr.) métier espaços
(entre as regras).
ESTjlDASSlM,^. SPÀDÀSSm.
EsPADfi, #. A espadella.
SsPADBR, V. a. — Éi^. tf, /Hxr/. (espade) es-
padar, espadei lar.
EiPAAKUA, #. m. (espadéur) tasquinhador.
EspJiDON, 1. m. (espadon) cêpjdâo, montante
— d'HiSi nat.) espadarte (peixe).
ESPADONKEM, V. R. .espudoné) esgTÏmir, ma-
■^r vo espadio, o montante).
KiPAOOT, t. m, (espado) gancho (apanha
peixe).
tEsPADUUJB, /. m. (espadrílhc) espccie de
iiBdak).
tE&PACfiB, /. f.geogr. (espanhe) Ilespanlia.
(Faire des châteaux en Espagne, traçar tor-
res de vento ; bâtir des cbAteaux en t s pagne,
Ikrer c;»stelk)» no ar, ou torres de vcnlo.
fEsPACKOL. K, adj. c $. (espanhol, e) llespa-
nbol, a.
EsPACNOLriTB, s. f. (espanholélc) rctina-finis-
fima — aidraTa (de janella).
tEsPACNOusEK, V. a. — se. ê, part. des.
(etpanholixé) taxer Uefpanhoi — {p. n.) failar
espanhol — imitar as Ui-spaiihoes.
EsPAix, s. f. naut. cespAle espaço (entre a
poppa, e o primeiro-banco dos remeiros).
£SPALEB£NT, ^. jAtCEACE.
EsPAUU, S. m. ^e&paiié) latada — {naul.)
lador (da ? oga).
^. Spaudbl
ESP
m
t fisPài4NT00, S. m. d'Aiit. nãtHtÊiÊbàd
macaco (de Sião).
t EsPABCETTË , *. A àot. samfRio , trefo-
grande.
EsPARDiLLES , /. m. pi. (espardilbe) sapato»*
de-corda (dos Catalães , etc.)
t EspARER , V. fl. — ré. e, part, (eiparé) ea-
fk^ar as pelles (corn janco).
EkpARCOirrrB ou Espargoulî, i.f. bot. (espar-
ghdte, esparghdle) esparguta, espargula (planta).
EsPART, s. m. (espar) cylindro-de-pau (torœ
seda) — unf dos seis pedaços , que compõem a
padiola (das pedreiras).
t EsPATARo , s. m. (espatár) pedaços de ftm-
diçâo (moldeados em cinco partes).
EspATULB, s. /. bot. (espatúle) espattda
(planta).
EspAURB, /. /. (espore) alavanca, barrote,
fulcro (para construcçáo de barcos).
Espèce , s. f. (espèce) casta , «spccie , raça
— mudo , sorte — nalurcxa, qualidade — appa-
rencia, ideia, imagem— (^i/r/rf.) género, hypo-
thèse — {pi.) dinheiro — {pharm.) espedei ,
pós medicinaes.
(Pauvre espèce, fraca coosa.
f Espkns , s. m. pi. de pese. (espân) pecai
(de rede sardinbal).
* Esi'ÉRABLE • aelj' 2 gen. (espcrábie) esperá-
vel (que se pôde esperar).
Espí^ANCB . i. f. (esperance) esperança , ex-
pcciaçào , expectativa — confiança — espera.
(Lui interdire un reste á^espèrance, negai^
lhe o albor da esperança : repaisser \* espérance,
apascentar a esperança : renoncer â son espé'
rance , sufToiUir sua esperança : détruire les
plus Hattenses espt^rances , desventurar pr<^-
mcttedoras esperanças : se dépaitre de bonnet
espérances, entreter-se de boas esperanças.
Espere , t. f. de caç. vcspérc) espera.
Espérer, v. a. e n. — ré. e, part. (esperA)
aguardar, esperar — confiar.
t * EspKRLLCAT , s. fít. poput. (esperluká)
avisado, prudente.
"^ EspÉRiR , V. n. recuperar (os espiritus).
EspHLASE, s. f. cir. (esfiáze) fractura (do
nco).
EsPiÊci.B, s. e adJ. ^gen. fam. (ef|);^te)
traquinas , travesso , a — astuto , esperto, fino ,
sa^az , subtil — malicioso , maligno , a -« Jo-
coso, a.
Espièglerie, s. f. (espieglerf) astúcia, mi-
Ucia , sagacidade — peça , travessura.
Esl'l^ACF , s. f. naut. (cspiuilce) navio-mer-
cante (indiatico).
t EsiiNçoiR, s. m. (cspençoár) martello (da
calcetei ro;.
EspiMET, s. m. (espiné) fio-branoo (de UOé).
ESFINGARD , y. Él'INCARE.
EspiNGOLB, s. f. (espcngóle) bacamarte.
Espion, s. m. (espion) espia , espião — explo-
rador— observador.
(Ne dépenser guère en espions , ignorar •$
í coosas, que lhe dizem respeito (prov ^
408
ESP
EsiQiiifAGi, /. m. (espionáje) espionagem
(offido (Tespia).
EspiONPfBi , V. a. — né. e, part, (espiooé)
etpUr, espreitar, explorar, observar (acções
albeias) — servir d'e^pia.
t EsPiOTTB , $. f. (cspióte) espécie de cevada.
EsPLiJiADE , s. f. de fort, (esplanade) expla-
nada — {de caç.) derrota do falcão (pelo ar).
t EsPLANDiAN, s. Hl. d'/Ust. Hãt, (esplaodiâo)
ooncba-conica.
EsPLETTE , s. f. espletta (iostromeoto d*al-
(funs artifices).
Espoir , t. m. (espoar) confiança , esperança ,
llducia — {naut.) morteiro, etc. (nas bordadas
do navio).
(Perdre tout espoir, voarlhe a esperança :
voir d*un œil rempli ^espoir, observar com
Tista esperançosa.
t EspoLRiRS, s. m. pi. de manuf, (espo-
léar) obreiros (carregam , dispõem lançadeiras.
EspouN ou EsPOULiN , s. m. de manuf.
(espolén, espuléo) espolin O^nçadeu^inba de
florear estofos).
* EsPONCE , S. f. de cost. (espônce) expulsão.
^ EsPONDRE , V. a, (espôndre) descobrir , ex-
plicar (o sentido d*a1guma cousa) — expor —
traduzir.
t ESPONTILLES , y. PONTILLES.
EspoNTON , s. m. (espontòn) espootâo , meio-
pique (arma antigua;.
EspooLETTE, s. f. d'artUk. (espuléte) espoleta.
EspRELLE, s,f. bot. (espréle)cavallinba, rabo-
Oe-cavallo (planta).
* EspRENMiB, V. o. (esprándre) apertar —
torprender.
EÍspkingàle ou Espringíllb , s, f. (esprengále)
funda militar antigua (arrojava pedras).
Esprit , $. m. (esprí) espiritu — ingenbo , ta-
lento — agudeza , penetração , viveza — imagi-
nação , intelligencia , intendimento , razão —
sagacidade — inspiração — génio , bumor —
mente , pensamento , sentido — lembrança ,
memoria — alma — cbaracter — motivo — anjo
— demónio, diabo — duende — designio, Inten-
ção — animo , resolução — vigor — {gram. )
signal d'aspiiaçao (na lingua grega).
(Plier Vesprit , dobrar o animo : lui former
Vespfit , apparelbar - lhe o espiritu : avoir le
méide esprit , hombrear em talento : repasser
dans son esprit, ponderar : toucher Vesprit ,
abalar o animo : ne rien gagner sur son esprit,
hio lucrar nada em seu espiriíu : rouler dans
son esprit, versar no seu espiritu : se trouver
dans une horrible peine u'esprit, achar-se cm
nma notável agonia de aniroo : orner Vesprit,
cultivar o talento : offusquer Vesprit , enturvar
o ingonlio: gâter les qualités de IVj/t/Y ^ estra-
gar os doics do animo : égayer Vesprit, espraiar
o espiritu. perdre Vesprit , perder o juízo: se
mettre en esprit, ter em mente : repasser dans
•on esprit, repassar em seu animo : oi^uper
•on esprit, lavrar-lbe na mente : polir Vesprit,
polir o ingenbo : méler des pointes ú' esprit ,
misturar atsodczaa : avoir quelque ascendant sur
ESO
} son esprit , ter algmn poder no len eonc^:
payer ^esprit , aguçar o espirita : le pffdre
dans son esprit , arrufnal-o no seu conceito:
tãter son esprit, sondar-lhe os talentos : épuiser
Vesprit , esgotar o intendimento : juger de son
esprit, fazcr juizo de seus talentos : orner Ves-
pnt,wu?cc a mente : rappeler à Vesprit , revol-
ver no espiritu : effrayer son esprit, borronsar
•eu peito : être désœuvré a'esprit, estar desoc-
cupado de animo : renverser rei/>ri/ , revolver
o espiritu : s*alambiquer Vesprit , ter nimio
escrúpulo : montrer de Vesprit , monstrar in-
genbo : détendre Vesprit , afrouxar o espirita .
être un jeu á*esprit,9cr um exercício do inge-
j nbo : le regarder comme un homme á*fsprtt ,
reputal-o por homem de juízo : avoir beaucoup
à'esprit , ter muita viveza : s*alambiqiier r^^-
prit , dar-se a subtilezas : être un bel esprit ,
ser am auctor ingentK>so , ou iMMnem engra-
çado : tourner Vesprtt , voltar o génio : rame-
ner les esprits , attrair os espiritus : jeter le
trouble dans leurs esprits , causar inquietação
nos seus espiritus : ménager les esprits, tractar
os espiritus : égayer ses esprits , espairecer o
animo : enfanter les esprits , espartejar o in-
genbo : agiter les esprits, enturvar os ânimos :
répandre une rosée agréable dana ks esprits ,
derramar orvalho aprazível pelos ânimos : rap-
peler ses esprits , tornar a si : reprendre ses
esprits , recobrar os sentidos : glaeer les es-
prits, gelar os espiritus : enchaîner les esprits,
agrilhoar espiritus : ranimer ses esprits, esper-
tar seu animo : ramener les esprits, tooegar os
ânimos : manier les esprits, manear os âni-
mos : réduire les esprits, subjugar as aimas.
EspRrr-FOLLET , s. m. (esprt folé) dncnde,
trasgo.
EspRTrÉ. E, adj. des. (esprité) qoe tem espi-
ritu.
EspRrr-FORT , /. m. (esprf-fór) espiritn-forte ,
incrédulo, materialista.
* ESQUÀDRI1J.E , S. f. (eskadrflhe) companhia,
quadrilha , turma.
ËSQUAiN, s. m. naut. (eskén) forro (da poppi).
EsQuuviNE , s. f. (eskiavfne) antiguo vestido
(de paizano , escravo , etc.) — {jie mon.) cas-
tigo ipara domar um cavallo).
EsQUiCHER {S') V. r. — ché. e, part, dejog,
(s*eskiché) lançar-a-vasa — esquivar-se.
** EsQuiKRs, s. m. pi. (esqiér) espaço, inter-
vallo (entre dous campanários).
Esquif , s.m. naut. (eitkif) barquinho , bote,
escaler, esquife, lanctiazinha.
Esquille , s. f. cir. (esk(le) eaqoirola (lasca
d'osso-quebrado).
EsQunuN , s. m. naut. (eskimân) qoulel-
mestre.
t EsQUivAUX , #. m. pi. (eskimò) povo (tfo
norte da America).
EsQOiNAKCiE , s. f. med. (eskinancf)
nencia (doença da garganta).
Esquine , s. f. de man. (eskfne) costado»
nhaço , lombo • rios (do cavallo) — {jbot.)
neza , planta.
ESS
EsQCiroT, s, m. (eskipô) meialheiro (de bar-
lietixM/.
ÉsvinK, $. f, de pint, (eskfoe) bosquejo,
Ciboço — modelo de-cera , eCc — ifig,') primei-
nt-liobas (d\iina obra-litieraría).
EsQVBSBB , V. a. — té. e, part, de pint. (es-
kiçé; boaquejar , debuxar , esboçar , tracejar.
t ésQoivB , s. A (csliKe) terra posta (sobre as
nimas^'acucar)-
EsQOiTKR , V. a. e /i. — vé. e^ part. (eskîTè)
afaslar , desviar , esquivar , evitar , fugir (des-
tramente) — (/^.) illudir (o encontro d'alguem).
{S' — ) V. r. escapar-se , ésquivar-se.
Ess4i , $. *7i. (ecé) en89io , experiência , expe-
rineoto , prova — amiMtra — tentativa.
t Essais , s. f, raiz india (tinge d*csrarla(e).
EssÀfii , i. m. (ecén} enxame ^d'abelbas) —
(/l^.) roultidAo , turma.
EssAiHER, V. n. (ecemé) enxamear , fazer-ea-
ESS
409
i £ssAK00LES , /. f. pi. (eçandóle) tabufnbas
(eobrem as casas).
EsàKCEH , t;. a. — gé. e, part, (eçanjé) lavar
a roupa .antes d'ír á barreia).
t EsuuuMat, V. a. — dé. e, part, (eçardé)
Kmpar , seocar (um brejo).
* EssÂrt . s. m, (eçár) espinhal , mattas-bra-
Essurm , v. o. — té. e, part, (eçarté) ro-
çar (o matto).
EssACciíE, s. f. de pese. (eçûgbe) rede (tem
Bo meio uma grande bolsa , eic.)
EsàTEB, V. a. —xé. e, part, (eceié) ensaiar,
experimentar, provar, tentar.
( 5' — > V. r. ensaiar-se , experimentar-se ,
provarse.
EssAYCRiB , 9. f. (eoeirf) casa (onde ensaiam
amoeda).
EsiAVEDB, t. m. (eoeiéur) ensaiador (da
moeda).
Esse , $. m. (éoe) cavilha, gancbo-ferreo (com
feitio deS).
EascAU ^ $. m. (eç6) macbadinha-curva — ta-
Inioba (de cobrir telhados).
* t EasEDAiRES, s. m. pi. d'antig. (eçedére) gla-
diadores (sobre carros).
fssKSH . s. m. (eçén) certa medida (de solides).
Ekkliers , t. m. pi. de carp. (ecelié) peça-
áMoadeira Jórma arcos d*abobadas).
EncMEK , V. n. de pese. (ecenié) puxar a
bordo a rede (para tirar-lbe o peixe).
EawiicB , s. f. (eçâoce) entidade , essência -^
(d^/n.) extracto, óleo (de plantas , flores , etc.)
LtfBKCÍ. B, adj, (eçancé) cheio, perfumado, a
(d*etseficiaf).
EwmcDKii , V. a. — cié. e, pari. des. (cçan-
dê) lai^ar-essencias (em alguma cousa).
CttCMCinÉ. E, adJ. depnil. herm. (eçaodfié)
csaeficifk*ado, a (fpito, a essência).
En6i«iEKS , s. m. pi. (eceniéu) Esscnios (seita
ét pbilosopbos judeus).
EHENTiEL, LB, adj. (eçanciél) essencial , in-
, natural — {fig ) importante • indispen-
sável , necessário , a — seguro , solido , a —
{s. m.) o essencial.
Essentiellement , adv. (ecandeleman)assen-
cial , gravíssima , importante , intima , particu-
lar , solidamente.
* Essoi , s. m. (eçoá) carro-de-guerra (doa an-
tiguos Gaulezes).
EssER , V. a. — sé. e, part, d'alfinet. (eoè)
calibrar (o fío-de-latão , etc.)
KssERÀ ou Sma , s. f, med. (ecerá , sorá) es-
sera (sorte d*impigem).
EssERET, s. m. (eceré) Terrunuhgrossa (de
carpinteiro), trado.
t EissERNÉ ou Esserí. e , ãdj- (eoemé , eoeré)
incompleto (papel).
Essette , s. f. (ecéte) enxó.
Esseulé, r , adj. fam. des. (eceulé) solitá-
rio, a — abandonado, deixado, desamparado, a.
* EssiEF , s. m. (eciéf) patrAo , patrono —
exemplar , exemplo , modelo.
Essieu . s. m. ifiád) eixo.
EssiHER, V. a. — mé. e^part, de fale,
(eciíné) emmagrecer (a ave-de-rapína).
EssivÉ. E , adj. de fale. (edvé) limpo , pur-
gado , a.
EssotiNB ^ s. f. de cost. (eçónhe) direito-du-
pio (do censo annuo).
''EssoiNE, s. m. (eçoáne) difSculdade — fa-
diga , pena , trabalho.
EssoNNiER , s. m. de bras, (eçonié) orla-do-
brada (nos escudos-d'armas) — (v. a.) * descuN
par , escusar — {s. m.) o que dá desculpa (em
nome d*outro).
Essor , s. m. Ceçór) vôo (do falcão) — arrojo
elevação (d'espirilu) — ( fig-) liberdade , livra-
mento — ar- patente.
(Prendre Teijor^ erguer-se ao ar, tomar o
vôo ; elevar-se, guindarse; abalançar-se , arro-
jar-se ; escapar , fugir : prendre à son gré son
essor, alargar as azas á vontade : donner Ves-
sor à sou esprit , à sa plume t dar campo a seu
juizo . á sua penna : mettre du linge à X essor,
pôr a roupa ao ar, para seccal-a.
Essorant, e , adj. de bras, (eçorán , te) co'as
azas meias-abertas (ave).
Essorer , v. a. — ré. e, part, (eçoré) enxu
gar ^ao ar).
( S'—) V. r. tomar-o-vôo — voar-mui-longe.
EssoRiLLER , v. «. — lé. e,part. fam. (cçori-
Ibé) cortar as orelhas a um cão , etc. desore*
Ihal-o — {fig') cortar os cabellos mui curtos.
t Essoucher , v. a.— ché. e, part, (eçuché)
arrancar (a cepa , as raizes).
Essouffler ,v.a. — (lé. e,part. (eçuflé) es-
baforir, esbofar, esfalfar, estafar — desalentar.
( 5' — ) u. r. anbelar perder-o-folego — aço-
dar-se.
* ËssouR , S. m. (eç/ir) fonte , manancial , ori- {
gem.
* EssouRDER, V. a. (eçurdé) ensurdecer , fazer-
surdo — ^g.^ enfadar — molestar.
EssouRiss». V. a.- sé. e,part. d'alv- (écu-
rie^) cortar acartilagem souris (dentro das
ventasHkHavaUo).
410
K8T
tirtr omotto (da cuba)— espremer (o çumo-das-
mrai}.
Euut , /. m, (eçid) estendal , estendedoaro »
eDxugadoaro — calor, ^eoto (que seoca).
EssuiB-HjLiN, i. m (eçiif méa) toalha-de-
máos " manustergio (do al(ar).
Emvim-FtiiBMEfS. m. (eç</(-piere) panao (alim-
pa a pederneira- da-«spiagarda).
KifuYBii , V. a, —jré. e, pari, {eçiAé) dette-
car, eoxugar , seccar — limpar (poeira , etc.) —
{fig.) padecer, supportar, tolerar — resistir, sas-
tcr.
iS' ~) V. A eoxugai^se, leocar-M.
Est, t. m. (est) este, leste» leTaate, oriente
— euro (▼eoto).
£ST4CAM, s, f* (estakAde> estacada, palissada
— (naïf/.) estacida-cncadeiada (fecba um porto).
EsTiciRS, #. m. pi. (esUcbe) estacas, traves
(sob poote).
KsTiDou oa ÉTADOU , S, m. (estadi) , etadd)
serra de duas laminas ifaz dentes ao pente}.
Estafe , s. /. (estifé) centribuiçAo (aos guar-
das das casas-de Jogo).
Estafette, s. f. (efitaféle) correio, €«taféta.
EsTAFiÉ , t, m. (estaflé) criado-de-libré , la-
caio, mocbila — brejeiro, eslafeiro.
EsTAFiLADB, /. f. (estafll.ide) cuiilads, gilvaz
— córie , golpe , rasgão (n*um estofo , etc.)
EsTAFiLADER . t/. <i. — dé. € , pari, popul,
(estafilade) acutilar , ferir , giWazar.
t * EsTAiLLiBR-piERRiER , #. Hl. (estalbié-pie-
rié) lapidar io.
EsTAiKS , y, ÉTArm.
EsTAM B , t. f, (esiâme) lá (para meias-á-ago-
Iba) — obra-de-1aia.
EsTAMBNE , t t' des, (estaméne? lázínba (de
que fazem as dietas meias) - as mesmas meias.
EsTAMET, s. m, (cstamé) cstameaba (cstofo-
ligeiro de lá).
Estaminet , t. m, (es(aminé) botequim (de ca-
chimbar) — ajunctamento (dos que bebem, e fu-
mam).
ESTAMINOtS, y. ÉTAMOm.
ESTAMOIS, y. ESTAMINOIS.
Estampe, t, f. (estâiipe) estampa, figura,
imagem (impressa) — ínsfrumento (de serra-
Ibeiro^ — açúcar coalhado (no fundod-a-fôrma).
EsTAUPER. V. a, —pé. e, part, (estanpé) es-
tampar (cunhar , gravar, imprimir uma ima-
gem) — [fie sombr.) formar Hguras (no couro)
— mastícar (o fundo das fôrmas-d'açucar).
Estampes, F, Étampes.
f Estampeur, s. m. (estanpéur) pilSo-de-pan
para estampar (nas fabricas d'açucar).
Estampille, s. f. (estanpílhe) estampilha , m*
brica — diancella.
EsTAMRtLLER , v. fl. — té, c, part, (cstanpí-
Ihé) estampilhar — rubricar — marcar — cban-
oelíar.
EsTAMPUM, t, f, (estanpiíre) buracos (da f^-
radura).
EstAHUBI, r. éTAMURB.
t BfTiJi, «. m. (estAn) pau-dlretto (em matta)
-ft-
HST
ESTANC, adj. m. imut. (esUnlL)
que não faz agua, tapado bem (lurno).
Estances, s. f. pi. naut, (estànoe)
columnclos, pilares, pontaletes.
{Estances & tiqueu, escada do
Tio.
ESTANCCn, K ftAMCUBS.
Estant , toc. antig. (ettân)
reito, em-pe, levantado.
Estasc , s. f. (estáze) travessa (legnra oi pií
do teiar da sedai.
EsTATEi!R, s. m. de praet, (estatêor) eadnli,
cessionário que cede os bens aoa credoret.
ESTAVtLLON, S. Ht. (CStavilbôO) ODUTO (pVt
uma luva).
EsTCumB, adJ, m. de eaç, (e»telére!)«BBh
sado , domesticado , domestico (veado).
ESTÊMINAIRK OU ESTEHÉNAIRB , S» f. MUti,
(esteminére , estemenére) peça ajustada (i
trem idades-das-pranchadas).
Ester , s. m. (ester) cama-oricntal (em
ras) — (u. n, for.) comparecer (era juizo).
Estere, s. f. (estere) esteira (de Junco).
Esterelle , s. f. (esteréle) Esterella (falia di-
vindade adorada na antigua Provença).
Esterlet, s. m. d'tUst, nat, ^esterl6} tnt-
aquática africana.
EsTERMN, j. m, d*ouHtf, (esteriên) etlerilBO
(moeda antigua iogleza) — peso (de vinte OU»
grãos e meio).
Esternufb ,y. Éternuer.
EsTERRE, s. f. mar. (estere) esteiro — baia-
zinha , portinho — entrada , foz (de rio).
t EsTÉTtQLB ,s.t. (esletike) sriencia vdassn-
saçóes) — theoria (das artes, etc.) — cootecl*
mento ;das bellezas d*um escrípto, etc.)
EsTEVANON , s. m. (estevauòu) moeda aMlgM
firanceza.
* Estez , /. m. pi. (esté) pontes , e fotsoi.
\ ËSTHER, s. m. (ester) livro caiXMiieo (OOB
tem a historia d'EsTHUtl.
EsTinoMÊNE , y, EsTmaEioi.
t * EsTHLiR, V. a. (estuír) tirar.
t ESTIBOIS . y. ÉTIBOT.
EsTicKLx , s. m. pL (estiçô) triansulot {fm
pendem os sarilhos).
EsTiER , s. m. (estie) esteiro.
* EsTiFLE , s. m. (cstíílc) bagalella , noiíada.
t Estille, s, f, de inanuf, (estflbe) teiar (de
pan no).
Estimable , adj. 2 gen, (estimable) apreciá-
vel , estimável , louvável.
Estimateur, s. m, (estimateur) avaliador
contraste — [fig,) apreciador , estimador, pra-
zador.
EsrraATtF, \E,adj. (estimatif, it) araliadart
fttimativo, orçante (acio, etc.)
Estimation, j. f, (eslimaciOo) avallacio, M-
tima , èslimaçio, preço, valia.
Estimative , s. f. (estimative) esUmati«a.
Estime, s, f, (estime) estima, csiimaQio —
apreço, caso, conceito, conta, credito — a»*
meada, reputaçlo — coDjectura , peusunoilo ,
sentimento — {^aui.) calciilo(dB roto do Mtiii.
EST
(Attirer féittme, toiretr a Mtoaçio.
mna», p.c^mé. e»part. (etUmé) apie-
dar, ataliar , pKttr -- fttimar, boBrar«rei-
peitar — cxNijêcturar , crcr , imagiiur» Julgaf ,
pemar, pretumir, suppor.
ExnmtnÈ.aOJ. 2irv/LiiMtf.ooiTOti^iês-
Uoineno, mordieaott.
EïïmE.K ÉTUI.
EsnasButti, i.f.pLde numuf. (ettieènae}
▼areias. (legitraA as dobadouras).
IirrfAL. B, adj. bot, (atUfai) cstiTal, que
nasoe oo estio (planta).
t EarivATiON« /. f. bot, (csti?aclôn) estado da
oorolla (antes de sen desinfohrimento).
EsHYE, s, f, naut, (estive) estira (contra-
pelo , equilíbrio , lastro-de-naTÍo).
EsrrvBR , t;. a. — vé, e, part, (estive) es-
tivar, arrumar a carga do na?io. — (v./i.)
passar o terão.
Esnxs , /. m. (estók) estoque — ponta (d*es-
pada , etc.) — (fig. fam.) — descendência, linha-
gem , tronco — espiritu , génio — imaginação ,
tOTeiiçAo.
frapper dVx/oc et de taille, ferir de ponta,
e detalbo: brin á* es toc y varapau ferrado na
ponta : de son estoc, de si mesmo : à blanc
estoc, à rior-de-terra : être du même estoc, tra-
arr a origem do mesmo tronco.
EsracADB, s, f. (estokáde) antigua e k>nga es-
pada — (d'esgr.) estocada — bote (de florete) —
{fig, fam,) empréstimo (feito per um tractante)
— * requerimento (em rcrso).
EarocÁim , v n, — dé, e» part* d'esgr,
(estokadé^ darestocadas, MtoquearH/?^- fam')
arguir, disputar (viTameute) - ^burt.) impor-
tunar (pedindo).
EsTOCAGB, s, m. dê coit, (estokáje) direito
pago ao senhorio (por venda d*berdade).
* IST0i£R, V. a. (estoaié) estojar (metter em
estojo).
Eanin, EfroNiÈRB, s.nue f, de, pesc^ (es*
toar , estonitfre) tresmalba
EsTOHAC , s, m, anat, {estomák) estômago —
peito (de gallinba , etc.)
(Avoir un bon estomac, ter a voz forte : se
larar Y estomac, encher a barriga.
fisTiNiAQiJEa {S") V, r, — que. e, part. (s*es-
tomaké) estomagarse, indignar-se, irar-se —
CKaodalisar-se , levar-a-mal, offendcr-se —
aborrecer se — enjoar.
" EsTOHU , V. a. — mi. e, part, (estomfr)
assustar, espantar — perturbar.
EsroMPB ,s, f,de des, iiestônpe) esfominbo.
Kbtowpbb tV.a,-~pé. e,part, de des, (es-
toopé) esfomar.
£tit)QoiAO , ê.m, de terralh, (estokiô) an-
naliolio (d'uma cavilba-ferrea}.
f * Earosi , /. m, embaraço.
* EsToaÉB, s. f. armada naval.
ISFQKfB, V, a. provinc, (estore) provef-ie
.— arranjar , ordenar — crear.
EsTW , *, m. (etld) meza (de cortador).
KsitxiBLAfiB t '• ">* <^ cost, (estubláje) di-
reito (pagavaiH) oatrigoa, c oeolino).
EflT
411
* EsTOCDBàu , «. m, (estndô) ArangaUUio.
t EsTODFAOB , s, f. (estufáde) estufado.
KsTMiPiN • s, m, d'artilh. (estupéo) paloCa»
d*estopa (serve de buxa ao canhão).
* EaroiB , #. m. (estdr) eicaramuga.
* ESTOURbBRIE , f^, ÉTOURDJERIB.
Eanuc, adj. de man. (estrik) delgado, e»«
guio , estreito-do-corpo (cavallo).
* ESTRACB , S, f, extracção.
EsTRAi>B , i. /. (estrade) caminho, Cstradl,
Tia — estrado.
(Battre Vestrade, bater o campo co*a carat-
laria — {poput,) ir a varias pi-ovincias . etc.
t EsTRADioTS, s. m. pi. miiit. (estradió) et-
tradiotcs (antigua tropa-ligeira franceza).
ËSTRAGAUf , y, ASTRAGAlf.
Estragon, i, m, bot. estragão (planta).
*E5TRAi]i, /. m. (estrôu) trama (de fio, OQ
seda).
EsTRÂHAçoN, f . m. (estramaçdn) espada anti-
gua.
(Coup A^estramcçon, cutilada , golpe com
alfange, ou alfanjada.
* EsTRAHAçoNNKR , V. 0" né. c, part, (es-
tramaçoné) aculilar , dar-de-talbo , golpear.
EsTRAKGEL, s. Hl. (cstranjél) cbaracler-pri-
mil.^vo (da língua syriaca).
^ Estranglcl6opard , t,m, ^/. espede d'a-
oonito. mataiotxM.
E8tr4kgi^loup, s.m, bot, mata-lobos (planta).
Estrapade , s. f, (estrapade) polé, tractos-de-
polé — apolcaçáo.
EsTRAPADBR , v. fl. — dé, €, part, des, (es-
trapade) a polear.
ESTRAPASSER , V. a, dc man, (estrapaod) can-
fçar , estafar, fatigar (o cavallo).
EsinAPER , V, Or,— pé, e,part, agr, (estrapé)
segar (o restolho).
EsTRAPoiRE, S. f. agr. (estrapoáre) longa-foch
cinha (sega o restolho).
ESTRAPONTIN , f", STRAPORTIN.
EsTRAQL'EixB, /. f, de vîdr, pa (d*eùfbmar
vidro).
EsTRASSB , /. A (estráce) borra-de-seda , ca*-
darço.
Estrave , K Étratb.
* Estrater, adj. m. jurid, (estrale) devoloto
ao físco — estrangeiro.
* EsTRAYfiRE, S. f. Jurîd, (estraiére) conlli^
caçâo (para o soberano).
* EsiRÉE , S. f. caminho , estrada.
ESTRELAGE . S, 171. dircito (tirau-o do sal).
* EsTRBPER , V. a, (estrepe) extirpar.
* EiTRiF , #. m. pendência , riza.
Estrigue, forno (coze vidro).
EsTRiQUE, s. m. de vidr, (estrlke) nteniilio
(descobre os cylindros).
EsTRiQi]ER,v. a.^çué, e, part, (estriké)
tapar as gretas (ás f6rmas-d*açiicar).
EsTRiQUEiR , s, m. (estrikéur) gancbo-de-paa
(para estrigue/^.
EsTRiQUEUX, i, m, (estrikéu) instmmento-
ferreo (tira as borras dos cachimbos).
«BanuvANT. B, A</« (eitilvan, te) dlspntanl»*
412
ETA
(loettioiiador, a^pendeDCiâdor, rixador, rixo-
so, a.
* EsTRiTB , /. f, (ettrive) contenda , disputa ,
porfia — rixa.
* EsTRiYES , V, n. (estriTé) disputar — pen-
dendar, rixar.
Estope, V, Étropb.
ESTROPUT, /. 171. /o/Ti. (estropiá) estropeado
mendigo.
Estropié, b, adj, e /. (estropié) aleijado,
00X0 , estropeado , a.
Estropier, v. a.— piá. e, part, (estropié)
aleijar , éstropear , mutilar — {fig.fam.) ftiier ,
ou fallar-mal.
* Estros (à) adv, (a estro) de-snpito , repen<
tina , subitamente.
* Esnic , s. m. (esti^k) o que ot ladrOes pagam
(a seu cbefé , ou cabeça).
-* Estuet, v. impes, (estue) ooa?em, é pre-
ciso.
♦ ESTDI , F. ÉTCI.
*EsTt}iRE (X) €uiv, (a estfifre) de-caso-pen-
sado , de-proposito , expressamente.
Esturgeon , s. m. (esl</rjôn) estorjáo (peixe
gr^andissimo e mimoso).
EsuLE , s, f. boL (eziile) esu!a (planta).
^T^conJ. (é)e.
ÉT4, s. m. (eláj lettra-Togal hebraica (■ ).
ÉTÀBLÁGB , $, m, (etabbje) aluguei (de cur-
ral , ou estrebaria) — direito (para expor á
venda).
ÉTAELB , s, f. fetábie) caTalbariça, estrebaria ,
presépio — curral — {naut.) continuação (da
quilha).
{É table ã bœufs, curral : éteMe à brebis,
redil : étahte à cochons , posilga.
ÉTABLER fV. a. — Itlé. e, p rt. (etablé) en-
curralar, metter-em-curral.
ÉTÀBLERiES, s. f, pi. (etablcrí) caralhariças ,
curraes (separados).
ÉTABU , s. m. (etablO banco (de carpinteiro,
etc.) — baoca , ou estrado (d*airalate).
ÉTABLIR, V, a, (établir) estabelecer, fundar,
instituir — assentar , collocar , pôr , pousar —
assegurar, firmar, fixar — crcar — determinar,
ordenar — regular — casar — pôr-casa.
(5' — ) V. r. estabelecer-se — constituir-se —
assentar-morada.
Étàbussehent , $. m, (etablicemân) estabele-
cimento, instituição — creação, principio —
estatuto — cargo , emprego^ posto— casamento
— distritmlçáo , repartição — demonstração ,
exposição , p^^ra.
(Former des établisemensj fbndar estabele-
cimentot.
ÉTABLURB , F, ÉtRAYB.
ÉTAOOU , F ESTAOOD.
ÉTAGE , S. m, (etáje) andar ( de casas ) —
quarto — loja— casa , habitação, morada, pou-
sada — {fig.} condição, estado, grau, ordem.
(Homme fou à triple étage , homem louco no
ultimo ponto.
ÉTAfiiB , V. a.—gé. e,part. (e^Jê) cortar ,
ÉTA
espontar (o cabello) — (a. m. de eatt.) *
sallo (residente em terras d*um senhor).
ÉTAGÈRES , t. f. pi, (etajére) prateleiras.
t ÉTAGNE , $. m, d'hitt. nai. (elánbe) cabra
montez.
ÉTACCE, s. f. naut, (etãgfae) o içar as vergas
(do oésto-da-gavea ao alto-dos-mastroa).
ÉTAi , s. m. naut. (elé) estai - {fig.) estaes.
ÉTAiE , s. f. depedr. (eté) arrimo, encosto,
escora, espeque, esteio, pontalete, pontão —
{de bras.) chaveirão.
Étaibuent , s. m, (etéeman) o pçntalelar —
simples (sustem abobadas-rasas).
Étaiu , s. m, (etén) estambre (da lá).
ÉTAiN, /. m. (etén) estanho— (x. m. pi. nautO
mancos.
ÉTAL , / m. (elál) balcão-d*açoogne — o mes-
mo açougue (/»/. étaux).
ÉTALAGE, S. m. (clal.lje) fazenda (exposta á
Tenda) — direilo (d'exposiçâo) — {fig.) enfeite,
etc. (de mulher) — apparato , pompa — osten-
tação.
(Faire étalage de son esprit, fazer gala de
seu juízo.
Etalagiste, s. e adj. 2 gen. (ctalajtste) rega-
teira , regatào , ona.
ÉTALE , adj. f. naut, (étale) estofa (maré).
Étaler , v. a. — lé. e, part. (eUlé) mosirar,
ou expor-á-venda (fazenda) — estender , pôr-a-
seccar — {fig.) ostentar — elogiar , gabar.
ÉTALEOR, s. m. (etaléur) mercadorzinho (de
rua, etc.)
ÉTALiER . s. m. (etalié) carniceiro (tem talbo
para yender carne).
t ÉTAUÉRES, j. /. de pese. (etaliére) redes-
circulares (estendidas sobre varas).
ÉTALiERS, s. m. pi. (etalié) faxinas, etc. em
torno a um campo (Impedem-lhe a entrada)
F. ÉTALIÉRES.
ÉTALIKGUER , F. TAUNGUER.
ÉTALON, S. m. (étalon) cavalto-de-Iançamento,
garanhão — padrão (de medidas, etc.) — car-
valho , etc. (do ultimo córtc).
ÉTALONNAGE, F. ÉTALONNEMENT.
ÉTALONNEBENT, S. m. (etalonemân) aferiçio,
aferimeuto.
ÉTALONNER, V. a. — né. e j pari, {(Bisioaè)
aferir — cobrir (a egua).
ÉTALONNEVR, S. m. (etalouéur) aferidor, oqoe
afere (pesos, medidas).
ÉTAHAGE , s. m. (etamãje) estanbadnn.
Étaiirot ou Étambord , s. m. naut, (etanbé^
etanbór) cadaste.
ÉTAMRRAiE, /. m. naut, (etanbré) tambo-
rete, ou pega — madeiro (segura o mastro).
Étauer , v. a. — mé. e, part, (etamé)
nhar — aceirar , azougar (espelhos).
ÉTAHKUR , s, m. (etaméur) estanhador ,
nheiro.
Étahine, s. f. (etamf ne) estamenha — peneira
(de clinal — (/>/. boi.) estâmes , filamentos (da
flor, etc.)
(Passer par VétanUne, passar per aania ••-
^
ÉTA
fcro , per grandes remédios , ou pro?as {ftg*
fam.),
t ÉrAMfifi. I , adj. bot. oom estâmes (flor).
t ÉTAHiNEUX , SB , adj. bot. (etaminéu , ze)
apetak) , a , filamentoso , a (planta , etc.)
ÉTAMtNin, s. m. (etamiuié) eslamenbeiro
(fabii<ranle d*eslamenbas).
ÉTAMOia . s, m. (etamoár) prato (d*estanbar)*
ÉTAUPC , s. f. (etânpe) broca , furador.
Étàhper , t;. a. —pé, e , part, (etaup^) fu-
rar (a ferradura).
ÉTAHPciix , #. m. (etanpéu) pinça-ferrca (faz
cachimbos).
ÉTAiiPoiK , #. m. ( etanpoár ) pinças-cbatas
(d'artifice- d'orgâos).
t ÉTiMPORK, t, f. (etaopih^) buracos (na fer-
radura).
ÉTAiioius , s, f. (etamúre) estanbadura (maté-
ria ootu que s'estanba , ou d;i aço).
ÉTAKCHKaiENT , S. m. (etancbemân) esgotaçflo,
estancamento — seu effcíto.
ÉTiNGiER , v. a. — ché. e , part, (etancbé)
esgotar , fistancar . seccar — conter . parar , re-
primir, Tcdar (um liquido) — [fig.) refrear (o
pranto) — extinguir (a sMe).
ÉTAKcauiR , s. m. de tonel, (etanchoár) faca
(de calafetar as aduelas das pipas).
ÉTANço^ , s. m. (etançôn) escora , espeque,
esteio, pontalete, pontão (sustem oma pa-
rede , etc.)
ÉTAKÇOMNER , v. a. — fié, €, part, (etançoné)
apontar , escorar , especar , estelar, pontalelar.
ÉTAKFiCHB, s. f. de pedr, (etanflcbe) altura
(de inuitus l«ancos-de-pedra) — cerro.
ÉTAiw, $. m, (etân] tanque — albufeira —
lago — lagoa,
ÉTANCCE ou Etanque , s. f. (etâflgbe, etftnke)
tenaz grande (de moedeiro).
ÉTAKT , $. m. (etán) anrore , pau (aprumado
sobre a raiz).
(En étant, em pe.
ÉTAPE , $. f. (etdpe) etapa (raeio de tropas
em marcba) — sitio, cm que a distribuem —
logar onde desembarcam fazendas.
(Brûler Vétape, passar além da paragem na
qual repartem yíTeres.
Étapiek , s. m. (eiapié) assentista , o que di
rações is tropas.
ÉTAPLLAU , s. m. (etapliô) carallete ( d*ardo-
sieiro)
t ÉTABQCB, adj. 2 gen, naut. (etárke) alto ,
içado, a.
ÉTAB^imB, i. f. naut. (etarfcitre) altura (das
relas d*nm naTio).
ÉTAT, s. m. (etá) estado , situação — condi-
ção , grau , profissão — disposiçáo — domiuio ,
goTemo , soberania — poder — império , reino,
•eoborio — lista , memoria , registro — desí-
gnio , iniençio , intento, pensamento, vontade
— estimação , respeito — razáo — trem — des-
pesa~ caso , conta — (jU.) inventario.
(Coup d'état, lanço de policia : se faire un pe-
tit état, estabeleocr nm pequeoo esta<lo : se dé-
vouer ^omêtêétaii, sacriflcar-te por sens esta- i
£TE
413
doi^ : traverser des étatt, transpor estado* :
aborder dans ses états , entrar nos seus es-
tados,
t ÉTAT-MAJOR , i, m. estado-maior.
ÉTATBR, v.a. — té. e, part. for. (etaté) ter
o registro dos dinheiros (para se dar conta aot
credores).
ÉTAU , s, m. (etô) torninbo ou tomilho (de
serralheiro) — balcáo (d*iuna loja).
ÉTA VILLON , f^. ESTAVILLOH.
t * ÉTADPiNiKR , S, m, (etopinié) toupeiro (o
que mata toupeiras).
ÉTAY ou ÉTAi , s. m. naut. (été) cabo-groiio
(firma o mastro).
ÉTAYEnKNT, í. m. (etelcmân) escoramento,
especamento, ésteaçáo.
ÉTAY ER , v.a.— yé. e y part, (eteié) escorar,
especar, pontaletar — (/y^r.) suster — fortalecer,
fortificar — ooiíservar — favorecer, patrocinar,
proteger — advogar, interceder.
(Vouloir étayer le dei , querer tomar precau-
ções inúteis e supérfluas {prov.).
{S' — ) V. r. estribarse.
Et cobtera , /. tat. (eceterá) et-cetera (e o
resto).
Été , s. m. (été) estio , verão — [fig.) a mo-
cidade.
* Étefler , V. a. (eteflé) decotar (uma arvore).
t ÉTEiGNARiB, t. f. de scU. (etenbarf) umlbá*
(apaga a brasa).
ÉTEiGNOiR , s. m. (etenhoár) apagador, mão-
de-Judas.
ÉTEINDRE , v. a. — telnt. e, part, (étendre)
apagar, extinguir — í/í^.) diminuir, enfraquecer
— abolir, annullar — apaziguar, aquietar, paci-
ficar — conter , inhibir, reprimir — {de pint,)
amortecer (as cores) — estancar (a sede).
{Eteindre de la cbaux , caldear a cal.
ÉTKiNT. B, adj. (etéo, te) apagado, extincto.a
pouco-vivo , a — morto , a.
(Avoir les yeux éteints, ter olbos amorteci-
dos : avoir la voix éteinte, ter voz fk-aca.
ÉTEINTE-DE-CIAKDELLE, S. f. de COSt. (eléute-
de-cbandéle) extínoção (da vêla).
t ÉTBLES, s. f. pt. (etéle) cavacos.
ÉTELON , y. ÉPURE.
ÉTEHpER , V. O. — pé. e, part, de retoj.
(etanpé) fazer tomar a uma peça a figura de
outra.
ÉTENDAGB , S. m. d'impr. (etandâje) esten-
dedouro (cordas , etc. onde enxugam folbat
Impressas) — ( de manuf. ) acção d^estender
lãs, etc.
ÉTENDARD , 4. m. (etaudãr) bandeira , estan-
darte , guião , pendão — {naut,) pavilhão —
{fig.) facção , partido.
(Déployer Y étendard , desf^ldar o estan-
darte : artx>rer Vétendard t Cuer profissão,
pompa de... : lever Vétendard , abraçar clara-
mente uma facção , revoltar-se.
t ÉTEKDi-XLB , s. f. (ctaudéle) divisão (d'um
pedaço de ardósia).
Étendevr, V. Ejltrnibiír.
4i4
Cth
ÉmfDom, #. m. d'impr, (etandoár) esteode-
dor • • cordas , lo^ar (onde estendem).
ÉTENDRE , V. a. — dii, e, part, (ctândre)
abrgar, alongar, Cstendor, estirar— abrir,
desenrolar, desinTOlver — (/í/r) augnientar, en-
grandecer — divulgar , pro|vigar — amplificar
(leis, etc.) - {de pint.) dilatar (a luz).
{S* —) V. r. alargar-sc , «stender-se
Etendo. b , acO' (etandd) amplo , grande ,
largo , longo , a — aberto , desdobrado , desen-
rolado , estendido, a •'- descnoolbido , a — am-
pliado, engrandecido, a «armado, teadido, a
— dilatado , espaçaso , a — deitado , a -* pros-
trado, a — derribado , a.
ÉTKioMTK, #. /: didaet, (etandd) oompri-
mento , extensão — ancbura , largun — am-
plidão, espaço — gyro.
(Donner à sa baine une libre étendue , dar
eampo inteiro a suas iras : embrasser Véten ■
due , abraçar a eitensâo : un esprit d'une
grande étendue , taleoto de muita capacidade
e penetração.
t ÉTBNTES , ÉTATEg , F, PAU9.
t * ÉTCRKB , F. ÉTERKBL.
ÉTERNEL , f . m. Deus , Eolc - Supremo , o
Eterno.
ÉTERNEL, LE, adj. (clcrnél) eterno, iocreado, a
— interminável perpetuo , scm-tim — coutimio
•— immuiavel — indeslruclivel.
(Tempérer des joies éternelles , moderar jú-
bilos eternos.
ÉTERNRLLB, /. f. dc Jard. perpetua (flor).
ÉTERNELLEMENT, adv. (etcriiclcnian) roíií ínua,
4ilerna, immulavcl, perpetuamente, sen)pa\
Éteri^iser , i/. a. — sé. e , part, (eleruizé)
eternizar, immortalizar , pcriM'tuar.
ÉTERNITÉ , s, f. {éternité} elcrnidnde , immor-
talidade , perpetuidade — [fnyth.) deusa do pa*
ganisino.
(De toute éternité, de tempo immémorial
ÉTERN'LB , f . /*. l>ot, (elcrnú) espécie de mille-
folio vpiauta).
ÉTKHNUER, V. /i. (ctemi/é) espirrar.
+ ÉTERNUEUR, SE, S. (cteroMÍur, ze) espirra-
dor, a (o , a que espirra a miudc).
ÉTERNt'HRiST ou Étebnuememt, S, m. (etemii-
mân) enpirro.
Étersillon , s, m. de min. (cterclltiôn) pon-
talete , pontAo vSustenta as galerias das minas).
ÉTtsiES , ÉTÉsiENS , adj. e s. m. pi. (ctczi .
eteziéu^ etesias , etcsios (ventos-regulares e an^
Hiversarios) — monção , monções.
ÉTÈTEMENT . S. m. (etetemãu) decote , desoo-
roameiito , desrama (de arvores).
ÉTETBR , V. a. — té. e, part. (eteté)desmou*
obar , descoroar, desramar (arvores).
ÉTEur , s. f. (etôuf) péla (de jogar) — {fig.
fàm.) vaotajem , etc. (perdida).
* ÉTEUFFiBR , S. m, (eteufié) 0 que fu, e cobre
de cordel (as pélas-de jogar).
" Éteulb ou Estbuble , s, f, (etéule, estéuble)
resteva , restolho.
ÉraÉLU , s, f. de phH, hermet [fMà) la-
tio , etc. (« branqnenr).
fin
, #. m. chjrm, (etér) ether (nbeUnda-
subtilissima aerea) — espiritu-de-rinbo refinado.
ÉTBER6. B , adj. (etcré) aereo , eibereo , l -
ifiS') penetrante, puro, subtil.
(La voûte étKerée, o ceo {poet.),
t ÉmiopiE , s, /. geogr. (etioplj EthiopU.
ÉTHIOPIEN. NE. s. (etiopi£o , 06) Etbàope -
U. /. bot») berva-magica.
ÉTBiopiQDB , adj, 2 gen. chronoL (etiovftc)
etbiopioo, a.
ÉTHiops-HiNÉRiL , S, nu c/çTni. etbiope-
minerai.
ÉiuiQiTB , /. A didact. (etike) etbica , moral
EthnoIdal. b, adj. anat, (etmoidãl} etbmol-
ddl (do osso-ethmoide).
EtbmoIob . s» e adj, m. anat, (etmolde) etb-
moide , ou ethmoidéo (osso).
Etbhjiiichib , s, f. cTantig. fethnarchf) eth-
narchia (provioda governada per um elbiur*
cba).
ETHN4RQ17E , S. m. d'antîg, (ethnirke) ctb-
narcba (commandante d'uma província).
Etvniqdb, adj. 2 gen. (eilmike) etbni»
(gentio , idolatra , pagão).
t Ethnographie , s. f. (ethnografl) ethno*
grapbia (arte de pintar os costumes das nacûes).
t Ethnocrapbiqob , adj. 2 gen. des. (etboo-
graphiœ, a.
Ethnuphronbs ^t.m,pt, etbnophrões (bercj»
do Vil scH'ulo).
ÉTHoCRATiE , S. f. (cthokract) etbocracia (go-
verno iniu){mai'io fundado sobre a unica moral>
Éthoix>gib , S. f. letholojf; elbologia (traciado
sobre costumes , e usos),
ÉTHOPt^E , S. f. rhetor. (ethopé^ ethopéa pin-
tura dos costumes ,e paixões d*algui'm '.
t ÉTBLLiE, s. f. bot. (ethiili) ctbuiia iplanlaS
ÉTiACE , s. m. (cliáje) abertura (dum canal, eic
de marinba).
ÉTiRois ou ÉTiBEAO, S. m. d'olfuiet. (etiboã,
etibõ) tábua (para agudar).
ÉTiEB, s. m, (etié) canal , esteiro, fosso, valia
(leva agua as marinbas).
Étincelant. b , adj. (etenoelãn, te' brilbante,
coruscanle , reluzente « resplandecente , sautil-
lante.
ÉTINCEL.ER , V. n. (etencelé) brilhar, chamme-
jar, chifipar. faiscar, faulhar, scintlllar.
(lips yeux lui éteincélenl d'esprit , seus olhos
mostram cspiritu.
ÉTiKCRixTTE, $. f, des, (etenceléte) Mtcazi-
nba, faulhazinha.
ÉTiNCBLLS, S, f, (etcncéle) chispa, faísca,
faulba , scintilla — [fig.) agudeza — râsgo (d'io»'
giiiação).
ÉTINCELLE. B, adj. de bras, (eleiioelé) ae-
BMado de faiscas (etoido).
ÉTiNGBLLBMBisT, #. /7t. (cteiiceleinAii) mplw-
dor, scintillaçio.
ÉTIOLÉ. B. adj. (étiolé) «tiolado. aOrtm*
▼ara).
ÉnÔLBMnrr , a. m. <to Jard. (ctioliailR) al-
teração daa plaBtM» Obt («ne se eitiolBai).
fnNJUt (^0 ¥. r.^êé. e,pêH, dMM
l
tro
ÉtioijOgie, s, f. (etioloji) eCiolofpa.
trmiB, adj e #. 2 gen. (eUke) etbioo. ti-
lico, a — attenuddo , magro — macilenio , a.
ÉTiQurreR , v. a. — /^. «, /^ar/. (eliketé) pôr-
ielf reîro , rolular — marcar* tignalar.
ÉnqocTTS, /. f. (etikéle) leltreiro, rotulo —
inscriiicâo — maroi , «igoal — oeremonial , Cti-
^aeia - bilbete , MduU — {depesc) rede-qua-
arada , etc.
ÉTMB , s. /l (élire) ioitrumento-ferreo (e«-
leode o roaro , e espreroe-lbe a agua).
ÉTUiER, if. a. — ré. Ci part, ccUré) alongar,
estender, estirar.
{S' —) V. r. alongar-ie (esteodeudo os braços)
(/OOT.)- e»prifiuicar-ie.
ÉTisiK f y. Fnmisis.
ÉTrrs , A', ^titi.
Etnct, /. m. (ciné) pinça (de furar cobre).
ÉTOG, t, m. (e(ók) cepa , peiiiorlo.
ÉTUCAGE, J. m. (elokãje) cardadura, opemçáo
^ cardar).
ÉTVFFS , #. /. (etófe) estofo , panno — ifig.)
floodiçâu, laia — oascimeoto— argumento, ma-
téria.
ÉTOFFÉ, s , rt<</. (etofé) bcm guarnccido-rico
— ifig. fani.) ornado (estylo).
ÉTOFFKA, v.a.^fè. e, part, (etofé) estofar
— guaruccer , oruar — forrar — aroiar — re-
cbear — prover.
tiQxxM, , s. f» astr. (cloále) astro , ésfrella ,
eslrellinha — {fig.) destino, sorte - fortuna —
ínflupocia , iunuxo — {d'impr.) asleri^io.
( Savoir lion gré à son étoile , dar graças a
aeu dc&tiuo : se livrer à son éioile , abaudo-
iïAT-^ á stja estrella : observer les étoiles, —
eipe ular os astros .-semer d'étoiles, recamar,
tacboiiar d*estrcllas.
ÉtoilA, *. m. cir. (étoile) sorte de ligadura.
truiiÈ. e , adJ. (Ploaléj csirellado , tacbonado
lemeado, a d*estreilas.
Étoilée , s. f. espécie de tulipa.
ÉTOiua {S') V. r. — té. Cj part, (s'ctoalé)
rachar-se (em eitrellas).
ÉTOUt , i. /. (elóle) estola (paramento sacer-
*>tal).
ÉTOPmAWMENT, adv. fam. (eionaman) espan-
KMa , roaravilbosa , pasmosameote.
ÉTONNJiPiT. B, adj. ietonâq, te) admirável,
aisomt»roso, espantoso, estupendo, extraordi-
Bario, roaravilboso, pasmoso, prodigioso, a.
troNNEiiENT, s. m. (etooemân) adiniraçáo,
asMmbro , espanto , pasmo — maravilha — sur-
preza — alarma , susto , temor — {fig.) abalo ,
caouDOçao.
(Ne pas rerenir de son étonnement, nâo sair
ée lea espanto.
Éi^Nwn , V. a. — né. e, part, (etooé) admi-
rar, ^efnbrar, espantar, maravilhar, pasmar .
mpmder — assustar — (/f^.) abalar , sacudir.
^ — ) y, r, asêombrar-se . «ptatarw , pi»-
mar ^ a«rafttar:8e.
ÉTO 416
ÉT0QI7BRKAIJX , /. m. pl. de HnvtK (fíUh
kerO) caYilhazinluu • ferreai (iiislefin omras
peças%
ÉTOQUBREam, s. f. pl. (flokeréi») cardas-
grandes '.de cardar pannos). .
ÉTOQriAD , s. m. dit retoj, (doki6) cstíRií-
nba- férrea (impede que uma roda pasie de certo
ponto).
trou , /. m. (etd) bancn (de oorttdor).
ÉTOUtLK , K ÉTEULJB.
ÉTOLFFADR , S. f. dC CUZ. (CtUfidc) eitoCulO
(môlbo-dc perdizes, etc.)
ÉTOUFFAKT- K , OiO- (ctuflu , te) abafMUfio ,
afogante, suffocante — anhelaote.
ÉTOUFFEHENT , s. m. (etufemâu> abafamento ,
abafo , afogamento , suffocaçáo — moléstia (do
bofe).
ÉTocFFEi ,!;.«. — fé. e, part, (eluffft) afo-
gar, suffocar — abafar — {fig.) esi-oiider, occul-
lar — supprimir — domar, reprimir — destruir,
dissipar.
{Étouffer une affaire, abafar om negocio ;
impedir uma pretcnçáo.
ÉTotTí-ER, v.n. (ctufé) abafir, perder, ou
ter embaraçada a respiração.
{Étouffer de rire, dar grandes risadas, rir
com excesso , rebentar, ou estourar de riso.
t ÉTULrrKUR, ^. hok.
ÉToiiifxiiR , s. m. ieiufoár) abafador (forna-
Ihiiiha d'apagar carvões^.
ÉTOi;pAOE, s. f. íeiupádc) estopada.
Étoumage , s. m. de sotndr, ^etupáje) resto
do pan no de cliapco fabricado.
ÉTOiTK , s. f. (etdpe) estopa.
(Mettre le feu aux étoupes, excitar ot ânimos;
intlamniar as paixões {f,g. fam.).
ÉToiJFER yva.—pé.ey part, (etupé) estopar
^calafetar — {de somar.) fortiAcar (os logares-
fraoos d*um chapeo).
ÉTOupuuE, s. f. (etuperr panno, teia (d*es-
topa).
ÉTocpiiMB, s. f. decord. (etnpiiîre) mullier,
que desKa cordas-velhas.
ÉTOLPiLLK , S. f. (etupilbe) estopim , oiecba
d'algodâo (embrulhada ein pólvora).
ÉTui^pitLER ^ V. a. — té. e, part, (etupilbé)
C^iiarnecer de mechas (os fogos d^artiflcio).
ÉTOUPiN , s. m. naut, (etupén) buxa d'eslopa
(para atacar o canhão).
* ÉTOi ROEAD , s. m. (etnrdô) capio-noro.
ÉTOURDEkiB, s, f. (eturderf) desatino, despro-
pósito , (isiouvamento — imprudência , incon-
sequência , incoosideraçáo — estolidez , esiulli-
cia , estupidez — demência , loucura , paietiot
— travessura.
ÉTOURM. I , <u(/. e tf. (eturdí) desaltentado ,
inconsiderado , a — imprudente — estouvado, a
— travesso , a,
(À Vétourdie, ettonrada , inconiideradamenta
{adv.),
ÉTomoiiaBNT , adv, (etunttroan) desproposi-
tada , estólida , estoofada , cstopida , inponri"
derada, louoi , tcmerariamcnte.
£rounin,v. o. — 1<(. e,p(urt. (etosMlIft-
416
ÉTR
rantar , atordoar , itardir — aioar , azoinar ~
{fig.) anostar , espantar — aquietar , mitigar —
dissipar, divertir.
(5' — ) V. r. distrabir-se , divertirse.
\s*Hourdir de quelque chose, preoccupar-se :
s'étourdir sur quelque chose , fechar ouvidos,
dAo fazer casa
* t * ÉTocRDiSE, s f, (eturdize) estupor.
Etourdissant, b , adj. (elurdiçân , te) ator-
doante , atroaate , ruidoso , a — caoçatiTO , im-
portuno , a.
ÉTOt'RDisseHEirr , s. m, (eturdicemân) ator-
doaçáo , alordoadura , atordoamento — \fig^)
assombramento, pasmo — inquietação, pertur-
bação — vertigem.
ÉTonRNEAU , s. m. d'hiit. nat. (eturnô) es-
torninho (pássaro) ~ {fig- fam.) moço vaidoso.
(Poil áVtourneau, tordilho (cavallo).
ÉTOUTRAU . s, m. de reloj. (etutô) cavilha
(nas campalnhas-do-relojio) regulador.
* ÉTRÀiN , $. m. (etrén) costa de mar baixa e
arenosa.
+ ÉTRÀMÉES , Trahêbs, s. f. pi. estopeíras.
Etrajvgk , adj. 2 gen. ^ctrànje) desusado , es-
tranho , extraordinário , raro , singular —
grande— alheio, estrangeiro, a — [fig.) extrava-
gante—enfadonho, importuno, a— caprichoso, a.
ÉTRjLNGEHBNT, odv. (etraujeman) admira-
▼el , estranha , excessiva , extraordinária , ex-
travagante , extrema , notavelmente.
ÉTRANGER, ÉRE , adj. 6 s, (eUaujê , ére) ad-
vena , estrangeiro , forasteiro , peregrino , a —
alheio , estranho , a — postiço , a.
(Etre étranger en une science , ser hospede
n*uma sclencia : amorcer des étrangers, engo-
dar estranhos : attirer les étrangers, acarear
os estrangeiros.
ÉTRANGER , è/. «. — gé. € , part, (etraujè)
expellir , expulsar , lançar-fora (d'um logar) —
deshabituar.
(A"—) V. r. afastar-sc, alongar-se, arredar-se,
desviar-se, fUgir, retirarse (d*algum sitio} —
estranhar.
ÉTRAKGETâ, /^.BIZARRERIE.
ÉTRANGLEMENT , S. m. (etrangleuiâu) afoga-
mento, ëstrangulaçâo — aperto, contracçâo-
excessiva.
ÉTRANGLER , V. a. — glé. e, part, (étranglé)
esganar, estrangular — afogar, surfocar —
{fig.) apertar , estreitar - querelar (violenta-
mente).
{.Étrangler une affoire, julgar predpita-
raente.
i ÉTRANGLURB , /. f. de momif. (etrangleùv)
Tinoo (no panno , etc.)
Étranguulon , s. m. (etranghilhôn) espécie
de péra-aspera — {d'aiv.) esquinenda (dos ca-
▼allos).
ÉTRAPB, s. f. (ctrápe) fouce-pequena (corta
o colmo, etc.)
ÉTRAPER , V. a. — pé. e, part, (etrapé) cor-
tar , segar o restolho (com fouce- pequena).
inAQUi , s. f, naut. Cetráke) largura da bor-
dada (do naTio).
8TR
f ÉTRAQDSK , v.a. — quê. e, part, de eú§.
(etrakè) seguir sobre a neve o rasto «Tùm ani-
mal té seu covil.
ÉTSASSE , Cardasse, s. f. cadarço (espécie di
borra-de-seda).
ÉTR AVE , s. f. nautt (etráve) caverna, oo
roda-da-proa (do navio).
ÊTRE , r. m. (éti-e) ente , existência , ser, sob-
sislencía , vida — ijU.) cantos (d'onu casa).
ÊTRE , V auxlt. (être) estar , ser — eiiffttr —
aturar , durar , entreter -se — acontecer, sooos-
der — dizer-rcspeito , pertencer — consistir —
resultar , seguir-se — (v. /i. impes.) competir •
tocar.
{Vest à moi de , toca-me.
ÉTRÉciR yV.a. — ci. e, part, (etrecfr) abre-
viar, coarctar, diminuir, estreitar, restringir
— {fig') apertar, forçar.
(5' — ) v. r. apertar-se, encolher, estreitar-ssu
Étrécissevent, s. m. (etrecioeroâu) aperto,
coarctamento, encolhimento, estreitamento , es-
treiteza — diminuiçáo, resumo.
ÉTRÉcissuRB , s. f. (ctreciç^re) enodhimenloy
o encolher.
ÉTREiGNOiRS, s.m. pi, de marcen. (etrenboár)
tornos de pau (apertam peças de-maoeira,).
* ÉTREiN , s. m. des. (etrén) cama-de-palha
(para cavallos).
ÉTRKiNDRE , V. O. — ircint. e, part, (etrèn-
dre) amarrar, apertar (com força) arrochar ~
estreitar , unir.
Étreinte, s. f. (etrénte) apertamento, aperto,
estreite/a — nó— acçáo d*npertar.
Étrenne, s. f. (etréne) estreia, estreiadnra
molhadura — alviçaras , amêndoas , consoada.
Étrenner , V. a.— né. e, part, (etrené) dar-
estreias — presentear — regalar estrear.
-f * ÉTREPER , V. a. (etrepé) arrancar, extirpar.
Etru, A^. Être.
Étrésillon , s. m. d*arch. (etrezilhôn) es-
tronca (espécie de pontáo , ou esteio).
Étrésillonner , í;. a. — né. e, part, (etre-
zílhoné) especar (a parede, etc.)
ÉTRESSES , s. f. pi. (etréoe) folbas-de-papel
(colladas Junctamente).
ÉTRiER , s. m. (etrié) estribo — (cir.) atadura
(de sangria) — jato férreo (une duas peças) —
(/MM// ) cabo-pcqueno , etc.)
(Courir à franc élrier, correr a mata-ca-
vallo: être ferme sur ses étrïers, estar firme
na sella {fig. fam.).
ÉTRiÈRE , s. f. (etriére) correia, loro (prende
os estribos á sella).
* ÉTRiF , S. f. (etrif) detMte , querela (de pa-
lavras).
ÉTRiGUÉ. I, adj* alto de pemas a espio,
qual o galgo (cào) galgaz.
Étrille , #. / ^etrflbe) almofisça.
ÉTRILLER , v.a.— lê. e, part, (etrilhê) ai-
mofaçar (uma besta) — {fig. fam,)
das— bater, maltractar, maçar, moer (i
ÉTRiPBR , V. a. —pé. e, part, (etripé)
par , tirar-as-tripas — (de jard,) mntIJar*
r
KTD
(Alter à étripe cbetal , correr a ciTallo á rc-
dea-tolta [fig. fam.),
Eni^oif. B • adj\ ( etriké ) repuxado , teiu -
roda ^Tettîdo).
ÉTKiQijn , r. a — ^wrf. tf, part. fam. (etriké)
encolber, encurtar, desfra dar.
tntsit. B , adj. de eaç. (etristé) oo'at per-
nat bem-feitat (cio).
+ * ÉnuvBB , V. a. (etrivè) laclar.
ETBiriÈRB, *. f, (etriTiére) correia, loro (se-
gura o ettribo) — azorrague , cbioole de couro.
(Iloniier tes é tri vieres, açoutar, castigar
(a alguém) — {fig.) maltractal-o , vilipendiai -o.
ÉTKOffT. R, adJ. (etroá, te) angusto, apertado ,
estreito, a — acanhado , curto, encolhido . limi-
tado , a — intimo . a — (fig.) exacto . regular —
austero , rígido, rigoroso , severo , a.
(Etre Á Véiroit, esUr pobre : vivre ã Vétroit,
viver com estreiteza.
ÉTMNTEHEirr, ttdv. (etroateman) apertada,
iitreita, estricta, expressa , intima , precisa, ri-
gorosa . singularmente.
iVirre étroitement, viver com estreiteza ,
pobremente, muito pelo gis.
ÉTRomasB , $. f. des. (etroatéce) angustia —
isireifeza.
Ktro?i , s. m. popul. (etrôn) cagalhão , ex-
cremento , materia-feeal.
(Eirons de chambrière , riscas , que termi-
Bani em ponto {fig.).
^TmoKçohNEii , i;. <r. — né. e, part, dejard.
(etrcDçoo^) descabeçar , destroncar (arvores).
^TBOPB . s. f. naut. (etrópe) ferro (sustenta a
roldana nis navios).
* ÉTwwsK, t. f. (etrdoe) adjudicação (em
jnstira).
* ÉTB0IT9KR, V. a. — Sé. e, part, (etrucé)
adjudicar (em justiça).
ÉTKurF^. B , adj. (etri/fg) coxo , derreado ,
desancado , estropeado (cào).
ÉrmcFWBB , s.f. de caç. {eírutttn) derrea-
Boento , ooxeadun (do cád).
l ÉTBCuiB , s. f. geogr. (etrini) Etmria.
ttWDwq^íE^adJ 2gen.es.{eirtUke'.Einsteo,ê.
BruDC, s f. (etûde) estudo — leitura — saber
^ BKditaçio — arte — artificio, astúcia — ia-
tetria — intriga — applicacâo , cuid do — es-
criplorio (de lettndo. ou tabelliio — desenho,
cdȍo ide pintor-celebre).
(Se livrer á Vétude, dedicar-se ao estado :
ciigcr de Vé-ude^ pedir estudo : s*epuiser en
études, oonsnmir-se nos estudos.
tTOMANT . /. m, (etudtân) alumno , anitsia ,
«Kbolar, estudante — aprendiz , principiante.
* Btumb , s. f (etiidf) estudo — applicaçio,
cnidado.
Étdmí. b, a4J. (étudié) estudado — appli-
«Bdo, a — affectado, fingido, simulado , a —
Bediiido.a.
Ítvmeb, V, a. — dié. e, part, (étudié) estudar
— BBditar — decorar — (v. n,) applicar se —
(S'^)v. r. ciUidar-M— ippUear^ dai'-ie, a.
EUL 4ir
fnmotB, s. f, (etudidle) contador, papdeira.
lí^Tui, s. m. (eufí) agulheiro.
{Etui á chap au , boceta , ou caixa do cha-
pco : étui cure-dents, paliteiro : un visage à
étui, cara feissima.
ÉTUYB, #. f. (etiive) estuCi, thermal, sua
douro.
ÉToviB , s. f. de cuz* (etiivé) estubdo.
ÉnivBMBNT, f. m. eir. vet'<vemân) acçâo de
banhar, emborcação — fomentaçáo.
ÉitTYRR. v. il. — vé. e, part, cir, (etifvé)
banhar, lavar (uma chaga) — estufiir.
ÉTUvisrË, s. m, (etuvfste) estuAsta (dono de
baniKK, e estufas).
* ÉTCTER . u. a. (etiné) fechar, metter (em
estojo ou bainha).
ÉTYVOLOGiB, s. f. (etîmolojf) etymologîa,
etjmon derivação, origem d*um vocábulo).
ÉTTHOijOGiQtiB, adj.2gen, ^etimolojike; ety-
mologico. a.
ÉTYHOLOcisER, V. a. — sé, e, part, (etimo-
lojizé) etyroologicar (dar-a elymologia).
ÉrmoLMisTB. s. m. (etimolojUte) etymolo-
gfsta (auctur d*etymologias).
En E . part, ^tl) eido, a.
EuBAGRS, s. m. ///. (eubáje) antiguos druidas.
Edcbaristib, s. f. (eocbaristl) eucharistie.
KvcBARiSTiQCB, udj. 2 gen, (eukaristike) eu-
chai istido, a.
EiicBiSTEs,f. m. pi. (eukite)eaqinlas(antigiiM
herejes).
t KucLASB, s. m. d'hist. nat. (eukiize) eu-
clasia (gemma -dora, etc. do Péru).
t EccLiE, s. f, bot, (eukié) euclea (planta).
t Euclidien , s. m. (euklidi^u) euclidio (sectá-
rio d*Euciides).
EucoLOGE, s. m. (eukolóje) euchologio (manual-
d*orações).
Edcrasibs, /. f. mtf J.(eukrazi) eucrasia(boiii-
tenipera mento).
f Eucbripbib, s. f. bot. (euknfl) carvalho (do
Chih,etc.}
Eudiomítre, s. m. phys. (eudiométre) cudio-
metro (in«trumenlo , que mcdc a purezii do ar).
t EcDioMÉTRiE , s. f. phys- (eiulionictrl) eu-
dionietria varie d'anal ysar o ar).
t EunisTES , s. m, pt. (eudiste) couj^rcGaçâo
(de clerigos-scculares).
Ei'DiQUE, s. m. (eudike) eudioo — fezes (do
vidro^.
EuDOXiA , s. f. ( eudokciá ) cravo-salpicado
(flor).
EuDOxiEN, kr, s. (eudokcién, ne) eudoxiano, a
(hcreje do IV século).
-t- Edexie , s. f. med. (euekcf) euxia (boa-dls-
posiçâo do corpo).
EiiFiSTis, s. m. (eufisK) succo das folhas do
çarçago-mata , etc.
Edfraise , s. f. bot. ( eufréze ) euphrasia
(planta).
Edfrasque , s. f. de jard. (euf^ske) tulipe
encarnada e branca.
Edlocb , s. m. des. (culójc) bençflo— oraçio—
epitaphio — testamento— relacfto — testimuneo ,
27
418
eus
EuLOGK, i,f. Ut. (eulojn cufof^ia (beDQio,
cousa benta) — {pi.) ëuloçiaj» (ifçiiariai , Yiandas,
que raandam benzer) — pâo-betito.
EuBBMniis, s. f.pl. myth, Ccumenide) Eumc-
nides Cfurias infcruacs).
t EunÉiNiDiEs, s. f. pi. mxth. tcuracnidi) fe«-
tas das EijinenideB).
t EuMOij^iDES , $. m. pi. (cumoîpide) cnmol-
pfdas (antifpjos interpretes das leis njo escrip-
tas em Atuenas).
EuNUQirs, s. m. (cuntike) castrado, êunu-
cho — c^uarda-cama.
t El PATiiiE , s. f. des. (eupallif) doçura , re-
si/^naçao ^no padecimento).
t EuPATOiHE , s. m. bol. (eupator'Tc) cupalo-
rio , IreTo (planta).
t EuPATiuDF^, s. m. pi. d'anlis, (nupalriJc}
Corinthios nobres e poderDSos.
EupiîPsiE , s. f. med. (eui>epzO eupcpsia ,boa-
diíjcstáo).
EupnÉMiE,í. f. d'anlig. (eufcmi) roijaliva
(dos Lacedcnionios).
EuPuÉMiSMB , s. m rethor. fenfcnifsmc.^ eu-
pbeniismo (Iropo, que encobre ideias tnslc», etc.)
EiipHEuiTE, f. /?!. euphemila (autiguo bercje
massa lia no).
t EupiiLOGiR, 5. f. med. Ceuflojt; euphlogia (in-
flammaçâo benigna).
Euphonie , s. f. (eufoni; euphonia fsom agra-
dável d'uina so voz , on d'uin 8o instrumento) —
{gram.) pronuncia facil e doce.
t Ei'PuoMQLE, adj. 2 sen. (eufonlke) eupbo-
nico, a
Euphorbe ou Ecphorbier, s. m. bot. (eufórbe,
euforbiô) cuphorbio (planla).
t Elph(jkbiacî.es, s. f. pi, bot. familia dos eu-
pborbios.
El nioRiR , s. f. med. (eurori ) cuphoria (eva-
cuaçflo ra<il) — allivio que clla produz.
t KtiPHRADE , s. m. d' anti s- (eufráde) bom-
genio i presidia aos rexlins grcpos).
t KLPHRAISE , y. ËCFRAISF.
* EtR , S. m. boa ventura, felicidade.
t EuRiANDRES , S. f. pi. bol. plauias (da fa-
milia das tulipas).
f Elripe, *. m. des. (eurlpc) canal (formo-
seia um logar)>
t Europe , s. /. geogr. (európe) Europa.
Européen , ne , adJ. e s. leuropcan , c) Euro-
peu , eia.
t EuROPOME , s. m. d'Iùst. nat. solitário , a
(borboleta).
EuRUS , $. m. (eunl) Euro (vcnio-sul).
\ EuRYAMQUE , adj. 2 gen. de poes. (euria- I
ifke) euryalico ivërso).
Eurythmie , $. f. d'art, (eurilhrai) eurylh-
mia (harmonia das parles d*um lodo) — [pied.)
eoDÎormidadc do pulso (co'os annos, etc. da
pessoa) — (c/r.) dexteridade (no niaaejo dos ins-
trumentos cinirgicos).
t ♦ EusÊBUKS, /. m. pi. (eunibién) arianos
(berejes).
t Ekjsehib , s. /. med. (cuzi:mO uniáo de
boofugnaei (nNniia doença}.
ÊYA
t EusTACHE, 8. m. faca (coro cabo de pau, de)
Eustyle , s. m. d'arch. (eustfle) espaço con*
venieule (em meio de duas columnas) — cdifi-
cio (de columnas bem dispostas).
EuTHÉsiK, S. f. med. (eutbezO eutbesia (dii-
posiçào-vigorosa do corpo).
t EuTHYMiR , s. /. (eutblmf) sociego (de animo).
El'TRApélië, s. f. (euliapelQ eutrapelia (aies
gria-faccta) — bufoneria , cbocarrioe , dicaci-
dade.
t Eutropîtîe , s. f. (culropecf) modo degn-
oe'yw Hn nnenle.
KrTRi)pniî: , s. f. med. (eutrofi) eutropbia l'W
tenio hum e copioso).
Fi X , pron. m. t>l. (cii) elles.
(Marcher vers eux, marcbaraellcs
ÉV\CLA\T. E, f^. ÉVACUAllF.
ÉvACtiATiF, VE, adj. C S. med. (cvakwaiff. Te)
eva<'uaiite , ëvaeualivo , a.
ÎvACi'ATioN , S. f. med. (eraki/aciân) eri-
cuaçâo — \d'art. milit.) saída das trooas (d'onu
praça, d*uni paiz, etc.)
tvAciJKH, V. a. — eue. e, part. med. (ew-
k//é) evacuar , c\pellir , lançarfóra — i^d'arL
nùlit.) sair (d'uni paiz , etc.) — ^v. n.)casu.
yS' —) V. r. desjwjar-se , èvacuar-se.
ÉVADKR (A") u. r. — dé. e, pari, (s'eradé)
escapar se , Cvadir se , fugir.
ÉVAGATioN, s. f. nvor. (evaghaciôn) dislrac-
çào , divagueaçiio , ëvagaçâo — vagaçao.
ËVALTUNNER {S") V. F. — né. €, part, fam,
(s'evalloné) abusar (das proprias forcas) — Ins-
tar (coni nimia familiaridade).
Évaluation , s. /'. (eval//aciôu) apreciação,
apreço, avaliação, estimação, laxa, vaior.
ÉvALi ER , V. «. — iué. ejpart. (évalué) apr»*
siar, avaliar, estimar.
LvAN , s. m. cva.i (grito das Baccbautcí).
ÉvA.NG».iAn;K , s. III. des. Ul, ;evaujciiére)
evanficliaiio Jivro-dcvaiigclhos).
ÉvA.NGÉLKjtK, odf/ 2 gen. <evanjclíke) evan-
gélico , a.
LvANGÉUQpKMENT , adv- ( cvâujciikeoiâD }
cvangíílicamciUc.
ÉvAM.hLisiR, V. a.e n.^ sé Cjpart. (cvan-
jcljzé} evangcíi&ar.
ÉvA.xoKLisuK, s. m. cT^f . (evanjelUme) ena-
gclit»mo vUioralcvaiiiíclica}.
ÉVANGÍ.ÍJS1E , í. III. vtvaiíjclísie) cvaogelisa
ÉvANr.ii.z, s. m. (cvanjíle) evaugeUio.
ÉVANOLUt iS) V. r. — iiaid. c, pari. (s'cri-
nuíri dcsiãllcí cr, desmaiar, ësvacœr se — (/)(f .)
desappareccr, dcsNaucccr se, disspar-se.
(TouibtT iuíuíolU, descair desmaiado.
Évanuií1í^EíM;:nt , s. m. (C>'aiiuiceuiáo} ddi-
quío , dcsldllecimculo , desmaio, esvaioKiKO
syncope — {Jïg. p. us.) dcs{)arecUueuto.
ÉVANTAIRE, r. tVL^TAII^£.
ÉVANTË, S. r. myth. ^evinte BacdtuittK (ft*
petia nas orgias , voz em grito , evao \)
ÉVA^TlLL^Jl, í^. ÉVKNTILLEil.
f ÉVAPORATU?, VE, adj.det.{&i9^oní$^:jfi
evaporauvo , au
ÉvAPORATioNy é. /*. (eraporaciõQ) t^êponi^
a EVE
eibalaçio — [fig, fam,) lereza — taioontidera*
çfto — Taidade-
ÉTAPORATOISE , F, ATHOHÈTBE.
ÉVAFORB, E, adj. (évaporé) evaporado, a —
(1. fig.) estouvado , extravaganle. .
ÉVAPOKEK , î;. a. — ré, e, part, (évaporé)
evaporar , exhalar — {fig.) aqaietar , mitigar
(0 enfado , etcl
{S' —) V, r, dis»ipar-se, Cvaporar-te — esca-
par—perecer.
ÉVASEHEMT , $, ITT. (torch* (evazemâii) alar-
SamcDlu, dilataçáo, largura envasamento
Évaser , v. a. — se, e, part, (evazé) abrir ,
alargar, dilatar, envasar.
tvASiF, VE, adj. (evaztf » ve) evasivo, i Ilu-
sório , 1 resposta).
Évasion , r. f. (evaziòn) erasflo , ftiga , ftigida
iociulta).
tÉvxsuRB, i, f. (evaziíre) bocca, ou aber-
tnra-larga (d'um vaso , etc.)
ÉVATÉ , s, m. (evaté) pau-preto (similha o
cbaDo\
* ÉvE ou * AivE , s, f. (éve) agua.
É\f , i. f. (évc) Eva (primeira mulher).
ÉvEcaÉ , $. m. cevcché) bispado , diocese —
palsdo (do bispo) — anvbispado.
ÍTECHESSB, $. f. d'hist. cccles. (evechécc)
biipa (mulher , que exercia certas funcçdes na
primiiita-igreja).
t ÉvEcnoH , s, f, astr, (evekciôn) segunda
doigualdade lunar (produiida pelo sol).
Éveil , s. m, fam. (evélb) aviso (inesperado)
— alarma, rebate.
ÉvnuÉ. B , adj. e s. (evclhé) acordado , es-
perto , a — {jlg.) ardente , fogoso , vivo , a —
atteoto, cuidadoso, sollicito, a.
(Une femme fort éveiilée, mulher doudiss ima
intpeta.
ÉVEILLER, V. a. — té. e, part, (evelhé) acor-
dar, despertar — [/lg.) avivar.
(A' -) V. r, acordar, despertar (do somno).
ÉvniLE-Fon , s. m. burt. (evelhe-fd) sino
(desperta os religiosos a matinas).
f ÉvEiLLURE , t, f. \evclh{/re) mossas.
oa mó do moinho (para que ella morda).
ÉvÉNCHENT, *. m. (evenemâni aoootocimento,
CTMlo , suocesso — exilo , safda — accidente ,
atfntnra , caso (pasrnoso) — execução. Hm.
(Répondre de V événement , aHançarosuc-
eesso ; relever ^événement , exaltar o caso :
leofermer des événemens, abranger successos.
fvENT, s. m. (eván) alteração (d'alimento
exposto ao ar) — arejo — {d 'arttléi.)
étíerrnça (do calibre da bala ao do canháo^ —
{/!/) rctpiroa (nas fornalbas-das^ fundivõcs , etc.)
(Mettre à Vévent, expor ao ar : téle à Véuent,
homem de cabeça leve ijig. fam.).
ÉTEKTAiL , t. m, (evantálb) abanico , leque —
abtno, Tentarola — (<^'/u jA /uz/.) marisco (do
mar^
t ÉviNTAiLun , /. m. (eyaatalbé) lequel ro
(O qne vende leques).
KTBNTÂiLLisTB , #. m. (evanUlbífitet leqnciro
(o que Cu , ou vende leques).
É?l
419
ÉVENTAiM oa ÉTARTAim , #. m. (evantére'
cabaz , cesto , giga (de vendedetras^e-fhieta, eto.)
Évente , $. f. (evânte) caixinha (de oerieiro).
ÉVENTá. B, adj. e #. fam. (evanté) ligeiro,
foluvel —dcsattentado, estouvado (homem , etc.)
ÉvENTEHENT , /. 171. (evantemâo) «banadura ,
ventiladura.
ÉVENTER, V. CL^té, e,part. (evanté^ abanar,
arejar, ventilar — pôr-ao-vento — dissipar, eva-
porar — {Jlg. fam:) descobrir , divulgar , mani-
festar, publicar — inaut.) dar, desferir, desfer
rar, desfraldar (as velas).
(5'—) ir. r, alterar se, eorromper-se—eva-
porai^se — (jíg.) dcscobrir-se.
ÉvENTEiJR , s. m. des. (evantéor) divulgador,
manifesfador, publicador.
ÉVENTiMER (5*) V. T. — té. Cj part, de
fale, (evantilhé) vcnfilar-se (batendo as azas , e
toando), adejar, alear.
t ÉvENTivi, adj. f. (evantfve) eventual (pro-
babilidade).
ÉvENToiRE, *. m. (evantoár) abano-grandc de
cuzinheiro (accende lume).
ÉVENTOliSE , y, VeNTOI SB.
t ÉvEKTRATioN , s. f (evaotracíôn) safda das
vísceras (após uma fenda).
ÉVENTRER , r. fl. — tré. € , part, (evantré)
estripar — escalar (peixe).
(5' — ) V, r, poput, des, fazer os últimos es-
forços.
ÉVENTUEL, LE, adj. (evant£fél) accidentai,
casual , eventual, incerto,
ÉVENTUELLEMENT, odv. de dir, puòl. (cvan-
tueleman) eventualmente.
t ÉVENTiRE , s, f, (cvanteóv) fenda (cm cano-
d'espingarda).
ÉvEQUE , s. m. (evéke) bispo — prelado.
ÉVERDUHER , V. o.—mé. €, part, de confeit.
(everd^mé) dar còr- verde M amêndoas) — tirar
(liquor-verde)
ÉvERCÊTE , adj. e s. m. (everjétc) bemfeitor.
ÉvEKRi!» , V» a. — ré, e g part, de çaç,
(everé) cortar um nervo (da lingua-do-câo).
ÉvEi«siF, VB, Oi^y. (evercif , vejdcstructor,
subversivo, a.
ÉvERSiON , s, /. (everciôn) desolaçtlo , des-
truição , estrago , éversão , ruíua (d'uma ci-
dade , clc.^
ÉVERTUER {S*) V, r, — tué. 9» part, (s'ever-
t//é) esforçar-se — afadigar-se — excilar-se -^
csinerar-se.
ÉvEux, SE, adj. agr. (evéu, ie) alagadiço,
brejoso , pantanoso , a (terra , etc.)
ÉVICTION , s. f. for, (cvikci^) evicção (esbo-
Ibo- da-possc , e recuperação jurídica do que ou-
trem ha comprado , ou ait|uirido\
ÉVIDEMMENT, adv* (cvidaniRu) certa, clara-
distincia, (vidente, manifesta, palpável , viai"
veluientti.
ÉviDiiNCE, s, f, (evidáncc) certeza , clareia«
ëvidenaa.
ÉviuEM. c, adj, (evidáu, te) certo, claro,
distiocto . «vidente, iiioooitrastavel • múiifttta
palpável, raivei
420
EXA
ÉvmENTissuiE, adj, sup. lat. (evIdanUdme)
claristiroo » évideatiMimo , manirestitstmo.
ÉviDER , V. a. — dé. e, part, (evidê) tirar a
gomma (à roupa) — chanfrar , entalhar , vaiar
— «arjar.
ÉviDom , /. m. (erkloár) instrumento ((Tenta-
Ibar). vaiador.
ÉVIER , s. m. (erié) cano (de cuzinha) — pedra
cò\z (onde lavam louçsa).
ÉviLASSE, #. Hl. (eviláce) ébano (de Madagas-
car).
ÉVINCER , V. a. — cê, e, part. for. (cvencé)
desapossar, despojar , esbulhar (juridicamente).
ÉviRÉ. E , adj, de bras, (eviré) castrado ,
sem-sexo (animal).
ÉviTABLE , cuij. 2 gen. (eritáble) evitável.
ÉvrrÉB , s. f. naut. (évité) largura d'um rio ,
ou canal (onde um navio pôde virar , etc.)
ÉVITER , V. a. — té. e, part, (évité) esquivar,
«Tilar , fugir (cousa desagradável , etc.)
(Tâcher ú^éviter, forcejar por llludir : éviter
au vent y pôr a proa ao vento (o navio).
* ÉviTERNB , adj. i gen. (evitérne) eterno ,
evitcrnOf immortal.
* ÉviTRRNiTÉ , s. f. didact. (cviternité) eter-
nidade , ëvitern idade.
ÉvocARLE , adj. 2 gen. for. (evokáblc) evo-
cavel , que se pôde avocar.
Évocation , $. f. for. (evokaciôn) avocação.
ÉVOCATOIRE , adj. 2 gen. for. (evokatoáre)
evocatorio , a.
t ÉvoHá, s. m. (Woé) evobé (grito das Bac-
chantes}.
É VOLAGE , s. m. propine, (evoláje) lago, tan-
quc-piscofo.
* ÉV0I.É. E , adj. (evolé) extravagante , Incon-
siderado , a — inquieto , a — estólido, a.
ÉVOLUTION, s. f. d'art, mliit. (evolwciôn)
evolução , exerricio-militar.
Évoquer ^ v.a.— gué. e, part. for. (evoké)
avocar — chamar, evocar.
t ÉVniDER , y. ÉVIDER.
ÉTULSioN , $. f. cir. (ev£/ldôn) evulsâo, cxtlr-
paçAo.
Ex , prep. lat. (éks) que fol.
(l'x-proviocial , etc. , ex-provincial , etc.
** Ex , «. m. pi. (éks) os olhos.
f Exacerbantes , s. f. pt. med. (egzaccr-
bánte) exacerbantes (febres).
ExACERBATtoN , 5. f. mcd. (egzacerbadôn)
eticerbaçáo (augmcnto-de-paroxismo).
EXAGOROB , y. HEXACORDR.
Exact, b , adj. (egzákt, e) assiduo , exacto ,
punctual , regular — cuidadoso , diligente , soí-
Hdto, a ~ advertido, attento, a — fiel, seguro, a
— correcto , limado , polido, a.
Exactement, adv. (egzaktemAn) accurada ,
cuidadosa, diligente, astndiosa, exacta, pri-
morosa, punclualmente.
BxACTEUR, s. m. (egzaktéur) collecter, concus-
•ionario, éxactor.
Exaction , s. f. (egzakciôn) arrecadação , co-
brança , concussão , éxacçào.
BxACiiTiiri. 4. A (egzaktiti^de) assiduidade ,
RXA
%
exacçSo , exactidão , punctualidade — dHignda
— attençâo, cuidado, tolidUide — industria —
oorreoçAo.
ExAÉnBE , F. HEXAÊnBE.
Exagérateur , $. m. (egzajeratèort «œp»»-
cador. éxaggerador , roagniflcador — Boentiroso
— paroleiro.
Exagératif. tb, adj. (egia^atif, ve)ani-
plificativo , éxaggerativo , magnifico , a.
Exagération , *. f. (egrajeraciôn) amplito-
çâo , augmento , encaredmento , éxaggeraçlo
— parolagem — {rhetor.) hyperbole.
ExAcáRÉ , s. m. fam. (egzajeré) entboiiaili,
fanático.
ExAGùii. e, adj. (egiajeré) encarecido, éiag^
gerado . a.
Exagérer , v. a. — ré. e, part, (egajerê)
agigantar, amplificar, encarecer, exaggerar,
byperbolisar, magnificar — {de pini.) represen-
tar os objectos (carregadamente).
t Exagonb , y. Hexagone.
t ExALCÉATioN , s. f (egzalocaciôn) calça-
mento — descalçação.
Exaltation , s. f. (egzaltadôn) elevaçio,
engrandedmento , éxaliaçáo — ichjrm.) porífl-
cação (dos saes , etc.) — {de phys.) lubiilizaçáo.
Exalter , v. a. — té. part, (exalté) celebrar,
engrandecer, exaltar, levantar — gabar, knvar
— {fihym.) sublimar — {de ptiXS.) purificar,
subtilisar.
t ExALuniNECSE , adj. (cgzalimiiiiénze) bri-
lhante , scintillante (perob)-
Examen, s. m. ^egzamén) averiguação, exame,
informação , pesquiza — ensaio , experienda ,
provai tentativa — censura , critica.
ExAHiLiON, s. m. d' anti g . (egzamiliôn) cele-
bre muralha (mandou-a edificar o imperador
Manuel , sobre o istbmo de Coríntho , noamoo
de 1413).
Examinateur , s. m. (egzaminatéiir) exanri-
nador, revisor.
ExAMiNATiON, t, f. (cgzamtiucidii} exsme ,
examinaçâa
Examiné, b , adj. (egzaminé) examinado , a
— {fam.) usado , velho , a (roupa).
Examiner , v. a^— né. e, part, (egzaniioé?
examinar , rever -^ averiguar , verificar — in-
quirir , interrogar — considei^ , ponderar —
experimentar , tentar ~ censurar, criticar.
(Se retracber à examiner j dngir-ae a averi-
guar.
(5' — ) V. r. oonsumir-se , gattar-se , «ar-ie
(roupa , etc.) ífig. fam.).
t * Exangue , a</. (egzângfae) ftatil (poelaV
t ExANiB , s. f. med. e cir. (egzanf) exraii
prolapso do anns.
ExAMTBEMATBux , SE , adj. med, (egiBmbfr-
matéu , le) exantbematoso, a.
ExantrRhe, s. m. med. (egzaotéme) ena-
tbcma (erupçáo-cutanea).
ExANTLATiON, s.f.phys- (cgzaotlacW) O <•-
tancar (per mdo de bomba).
t EZAFOLB, y, HeXATOUE.
EXC
ExàMOàt , s, m. (egzarfcá) ezarcbado (cargo,
foifcmo do Exarcba}.
EzABQUK, 4. m. (egzirke) Rnrctui (antigoo
eommaadante em Itália dot imperadores gregos
-- digoidade na igreja grega (após o palriar-
eha}.
t ExÁsmÉMB, i. m. eir. exarthrema.
t ExABnaoa , #. f. cir. exartbrose.
t ExASPÉBJLTiON , s. f. (egxasperadÔD) exas-
peração — {med.) augmento (de febre).
t ExASPÉBBB , v. a. — ré, e, part, (egzas-
peré) exasperar , irritar.
( 5* — ) v.r. irar-se muito. ,
* ExASSisTANT. I , s, (egzadstâo , te) exassi«-
lenle , que fòi assistente.
ExASTYLE , s. 171. d'arch. (egzastíle) pórtico
(tem seis oolumoas em fronte).
ExAnoMENT , s. m. des. (egzooemân^ audi-
ção, audiência — attençSo — escutamento.
ExADCKR , 1/. a. — cé. e, part, (egzocé) ou-
vir , e84xitar — attender , deferir (á supplica).
ExAiTDi, t. de breviar. (egzodf) sexta-do-
minga (depois de Pacboa).
* EX4UT0RAT10N , $. f. (egzotoraciôn) degrada-
ção, éxautoraçâo.
* EXACTORER , V. DfoRÁDBR.
* ExcALCEÂTioN , s. f. (ekscaloeadôn) descai-
çwlara — acção de descalçar.
t ExcALÉFATiF , VE , adj. det. (ekslLalefa-
tlf. ve) ardente, queimador, a.
f ExcAENER, V. a. — né. e, part, (ekscamé)
desbastar , escarnar (os dentes do pente).
Ex-CATiEMU , /. lat. (ekskatedrá) da cadeira.
Excavation , s. f. (ekskaTaciOo) exca? açáo —
bm», cova , fossa — proftmdidade.
f Exca vB, adj.'l gen. des. (ekscáve) excaro, a,
que loi excavado , a.
Excaveb , V. a. — vé. êj part, (ekscavé) ca-
var, ëxcavar.
ExcÉDAirr. b , adJ. e #. (ekcedân , te) exce-
dente , restante , supérfluo , a ~ o sobejo.
t ExcÊDATioN , s. f. des. (ekcedaaòn) acçflo
RXG
421
, , V. a. — dé. e, part, (ekoedé) ex-
, sobrepujar, superar, transcender — ano-
jar , fiitigar , importunar, secar — {for.) espan-
car , maltractar.
(5* — ; V. r. estabr-se , fatigar-se— fiizer-ex-
ExccLmnanvT, adv. (ekcelaman) admirável,
egrégia , excellente, maravilbosa, óptima , pri-
Doroaamente.
KxcBLLBiCB , «. f. (dLcelánce) excelleoda,
perfeiçio , singularidade.
(Pu* excellence, is maravilbas , exoellente-
■eote (loe. adv.).
BxCBLLKirr. s , adj. (ekcelAn , te) excellente,
exímio, exqnisito, incomparável —grande —
magnifloo, maravilboso, a— nobre— perfeito, a—
preemloente — raro, singular.
Excnxcimttnix, adJ. 2 gen. fam, sup, (ek-
cdaaticfiDe) exeeHentissimo— delicadiMimo, ex-
iprirttiwiiitA, superaniiíeiite — ffeneroiisaimo.
ExcBin , V. n. (dLcelé) tvmtJUar-se , ixce-
der , ser-eminente , sobrepvúar , superar.
ExcBimiciTÉ , «. f. astr. (dLçantridté) çx-
oentrictdade.
ExcEKTMgvES, adj. 2gen.pt. geom. (ekçan-
trfke) excêntricos , que teem differente centro
(circules mettidos um no outro).
Excepté, prep. (excepté) afora, á-reserva
de... , á-excepçào , excepto , exceptuado , fora ,
salvante , salvo , somente , tirado-que.
Exceptei , v. a. — té. e, part, (ekcepté) ex-
ceptuar , excluir , exceptar , reservar , subtrar
bir , tirar — (/br.) defénder-se , objectar.
(5'—) V. r. for. exceptuar-se , náo-seguir-se.
* Excepteur , s. m. (ekceptéur) escrevente ,
secretario — notário — escrivão.
Exception, s. f. (dícepciòn} excepção , excep-
tuaçáo , exclusão , reserva — clausula , estipula-
ção— (for.) defensa — exceiçáo.
(X Vexception de , á excepção de , excepto
{fldv.).
ExcEpnoímEL, lE, adj. ( ekcepdonél , le )
d*cxccpçáo, excepcional.
ExcÉs , s. m. (ekcé) demasia , excesso , exor-
bitância , resto , sobejo , superabundância — de*
sordcm , libertenagem — {for.) insulto, offensa,
ultraje — ferida.
(Se porter dedans Vexeés, cair no excesso :
s'emporter avec excès, inflammar-se sem me-
dida : à Vexcés, em excesso , excessivamente :
se porter à tous les excès, cegarse a tudo :
tomber dans des excès, diÁpenbar-se em ex-
cessos.
Excessif, ye, a<C/- (excecff , ve) demasiado,
excessivo , exorbitante , immoderado , a — by-
perboltoo, inchado, a
(Parvenir ã une vieillesse excessive^ chegar a
extrema velhice.
Excessivement, adv. (ekceciveman) dema-
siada , desmedida , desregrada , enorme , exces-
siva , extraordinária , extrema , Immoderada-
mente.
ExciPER , V. n. for. (ekcipé) allegar uma ex'
cepção (em direito).
ExaPiENT, sjn. pAarm. (ekcipiAn) cxdpieate,
sobsUnda molie ou liquida.
ExcuB , /. /. comm. (efcdzej dza , imposto
sobre a cerveja , etc. (em Inglaterra) -casaoode
elle se arrecada.
ExcniON , s. f. cir. (ekdziôn) excislo.
t ExcirARiUTÉ , «. f. med. (ekdtabilitê) exci-
tabilidade.
f ExoTASLE , adj. 2 gen, med. (ekcitible)
excitavel.
f ExcrrAMT. B , adj. e /. med. (ekcitAn , te)
excitante , Indtente.
Excitateur, tricb, /. (ekdtetéur , trice) ex-
citador , a — despertador, a — (em oommuni-
dade-religiosa)— (pA/v.) tubo-de-vidro, etc. (tira
a faisca-electrica).
ExcrrATiF , ve , adj, e s. med. (ekdtatlf , vc)
exdtante , ttcitativo , provocante , provoc»-
tivo, a.
4»
EXC
ExcfTAïKM , S, f. med, ickcitaciOa} etiimulo,
{xcitaçflo, encnameoto, provocaçflo*
f ExaiTATOfRS, adj, 2 gen. de chanceL
apostoi. (ekritatoáre) excitalorio , a (carta\
ExcrrniKNT , /. m» med, (ekciteroân) re»Ube-
lécimenro da energia , e da acçâOHxrcbral.
Exciter , i;. ci. — té* e, part» ickcité) exci-
tar , mover , provocar ^ aguiHioar . etiimular,
pungir— alentar, animar — acceiider, inflam-
mar — despertar — oonfòrtar — convidar— cau-
sar, fazer- natoer , ocrasionar
t ExoLAHATip , VE, udj. gro/fu (ekskiamatir,
Te) exclamai ivo, a.
Exclamation , s, f. (efcsklamaciôn) exclama-
çAo — ciamor , grito — esganiçameoto — accia-
mar-áo , applauso — (rheíor,) epipbonema.
^Exclahsb, V. /t. (elukJamé) exclamar —
bradar, grilar.
Exclure, t;. a. — clu. e , part, (ekskifire)
angeitar , excluir, refutar — exceptuar — remo-
ver , separar, tirar — expulsar , lançar-Wra.
Exclu, b, ou Exclui, ^^adj, (eksklii, ze)
exriuido , excluso , a.
Exclusif, ve, adj, (eksklc/zff , ve) exclu-
sivo, a.
Excusion , #. /l (eksklKziôn) exclusão , ex-
clusiva.
Exclusive « #. f, (ekskli/zíve) exclusão , êx-
clusiva , repulsa.
£xcLusivi!jiENT,a^(/. (eksklf/ziveman) com-
exclusáo , exceptuando , éxcluslvamenie.
t Exclusivité , s f. des, (ekskii/zivitê) es-
tado do exclusivo , exclusividade.
ExcoMMUMCATiON , s, f, ; ekskom£/nikaciÔQ }
âtiattiema , Cxcomniunhão.
Excommunie , K ExcoaintiNicATiON.
Excommunié, e , adj, e t, (ekskomunié) et-
commungado , a.
(Avoir un visage á^excommuniéj 1er multo
m^ cara.
ExcoMMtJNfEMENT , 1. 171. poput. dcs. (eksko-
ffit/nicmân) ameaço d*excoinmuobão (é feito do
púlpito á estaçâo-da-niissa).
Excommunier , v. a. — nlé. e, part, (eksko-
munié) anatbematisar « Cxcommungar.
EXOOMPTB , P^, ESCOHRTE.
t ExcoRiATEUR , s. tti. c adj. des. (ek^koria*
tèur) cxooriador (instrumento , remédio , etc.)
Excoriation « s, f, cir, (ekftkoriaciôû) esfbla-
dura , ëxcohaçâo.
Excorier , t;. a. — rié, e, part, cir, (eksko-
lié) excoriar (esfòlar4-pelle).
ExcoRTicATiON, S. f. p/iarm. (ekskortikaciòn)
detcorticaçio
ExcR^ATioN, s. f. med. (ekskreacîôn) excrea-
çio (aoçÉo d'escarrar).
Excrément, s, m. (ekskremán) dejecção, ejeo-
çio , excremento , matcria-fecal — iph^.) ca-
beikM , cornos , unhas , ele* (d'animaes; — {fig,)
canalha , pctsoa-vil , etc.
Éxcrêmentkux . se , f'. Excríhentibl.
EttJiÉMENTtBi. , lb , adj, med, (ekskreman-
ci^l) axcremaacial, excremeatoso, txcrcmeií-
ticio, a.
EXÉ
EXCRÉMENTITIBI., L8 , F, EXCMÉMENTIBL.
EXCRKSSENCE , F- ExCROISSANCB.
Excréteur , tricb » F, Excrétoire.
Excrétion , /. /. med. (ekskrcciAa) excreção
(evacuação de maus-bumores;.
Excrétoire , adj, 2 gen. anat, (ekskretoirc)
excretorto (que expclle os humores, etc.)
ExcRoc , etc. F, ËSCROG , etc.
Excroissance , s. f, cir (ekskroaçâoce) ex-
crescência , hypersarcosis.
ExcRU. E, atij, des, (dLScrû) qœ CKMfa
fora do bosque ^arvore).
t ExcRiiciER, V, a. —cié, e y part, des, (ek»-
kri/cié) atormi'ntar — aflligir (vïTameoie).
ExCDBiTEt'R, s. m. d'antig, (€kskabitéur)cx-
cubitor ^guarda, sentioella do palácio dot impe-
radores romanos).
Excursion, s. f, (ekskeercidn) correria, excur-
são , incursão , invasão , irrupçáo — digressão,
episodio.
Excusable, adj, 2 gen. (elískf/z.iblc) des-
culpável , ëxcusavel , justificável, perdoável.
ExcuSATíoN , s. /. jurid. iekskt/zaciòu) des-
culpa , excusa , razão-allegada ^em renuncia de
cargo publico , etc.)
Exci SEy s, f. (ekskiize) desculpa , excusa ,
justificação, pretexto.
(Faire des excuses à quelqu'un , desca1par-se
para com outrem : demander mil excuses, pe-
'iir mil perdões : se jeter sur des excuses^ nt-
trar em desculpas.
Excuser , v. n. — se, e, part, (ekski/ze) dsa-
oulpar, excusar — perdoar . supportar , tolerar
— dispensar , exemptar , eximir.
[S' —) V, r. desculpar-se . dispeosar-se , exi-
mirse.
{S'excuser wa quelqu'un , lançar a culpa so-
bre alguém.
ExcusEUR, t, m, (ekskf/zêur) dciciilpadori
excusador.
Excussion, /. f, med, (ekskudAio abala
agitação , sacudidura.
ExcusTODR, s. m. (ekske/stóde) ex-custodio
(religioso francisco que exerceu o cargo de
todio}.*
ExDÉFiNtTEUR , ê. m. (eksdefiaitéur;
dor (0 que exercitou emprego de deflnidor).
ExÉAT , s. m, lat, (egzeã; licença para sa^ (de
diocese , de collegio).
Exécrable , adj, 2 gen, (egzekrãble) exe
crando , execra vel — abominável , detestável -
horrível — iniquo , sœlerado, a — maJigiio, a
— péssimo, a.
ExÉCRABLEMENT , adv, (egzekrablemaB) abo
minavel , execravel , horrível , pessinianiciile.
Exécration , s, /*. (cgzekraolòo) delniaçto
execração — abominação — bornir — arraocgi
— maldição — blaspbemia — impiedade, furfi-
nacão.
ExÉCRAToiRE , odj, 2 gen* t/teoié (csakitti
toáre) execratorio» a (perteooeDic é «zecra^.
ExÉcaEB , V. a. — cré, e,part*
tettir, iMonr — ateniiiar.
EXB
t ExteitAHA « adj. 2 gen. des. (egzcki/lá
ble} execuUTd , factivel , practicavel.
t EzÉcoTAirr , ^. Concebtant.
Exécuter , v. a. — /^. e, /?ar^. (egzek//té)
cumprir, ëxocuUr — acabar, effcituar — penho-
rar , sequestrar — {fig,) justiçar , &upplicúr —
{fuilit.) fuer oma execução.
{S* —) V. r. Tender os beos (para pagar aos
credores).
ExÉccTÉuii , TRIGE, /. (egzckutéur , tr(ce) exe-
cotor, a.
(Exécuteur de la haute justice , algoz , car-
rasco, rerdugo : exécuteur tesluuiculaire,
testameatciro.
Exécutif, vb, adj, ícgrzekí/tíf, ve) executivo, a.
ExÉCLTioN , X. f* (egzeki/cjdn) acabamento ,
complemento, execução —carniíicioa , matança,
mortandade — esurago ^ punição , supplicio —
{for.) embargo.
iHomweá' exécution, homem tora joso, re-
soluto : tenir la main à Vexécution, velar pela
execução : exécution testamentaire, testamen-
tária.
ExÉcrroiRE , adj. 2 gen. c s.m, for. (egze-
k//toárc) eseculorio , a ^sentença , etc.)
ExioRE, s. rri. dantig. (cgzédre) exedra (lo-
gar , etc. onde , outrora , os sábios faziam suas
conferencias litlerarias).
Exégèse, s. f. Ut ter. (cgzejéze) exegese, ex-
pliação , exposição - claia — narração — coni-
n^ntario.
ExÉiiÉTES , i. m. pi. d' anti g . (cxejdte) juris-
ooosulius albenienscs — interprete» (d'assump-
tos-religioso«).
ExÉcÉTiQiJE, adj. 1 gen. (egzcjetíke) excge-
tico , a — ('• /• atgebr.) excgeiua.
ExeaPLAiRE , s. m, (efpíauplére) exemplar ,
modelo, ongioal — copia , cst.tuipa — auiOKira
— ideia — ydogm.) prololypo — {adj.) exem-
plar.
ExBHPijiiREHVNT , odç. ( cgzanpIércmaQ )
exemplarmente.
Exeuple , s. m. (egzânple) exemplar, exem-
plo, mcKlelo, orisinal, prototypo — piírallcio --
allegoria , parábola , simiie — {,s. f.) traslado.
^Proposer pour exemple, propor por exem-
plar : appuyer d\iD exempte, escorar com
exemplo : par exemple, per exemplo , Terbi
gratia : se proposer («s exemples, nnitar es-
tes exemplos : appuyer d'exemples, roborar
com exemplos.
ExjEMPT, s. m. (egzân) adjudante, seguudo-
tenante (ofHcíal).
{Exempt de police , esbirro , official-dc-jus-
tica , quadrilheiro.
Exempt, e, adj. (egzAn , te) eximido , franco,
immuoe , isento , livre , privilegiado, a — pre-
servado , salvo , a.
ExEXPTER, v.a. — té. e,part. (cgzanté) dis-
pensar , isentar — eximir , livrar , franquear —
privilegiar.
ExBapTioiv , t. f. (egzanpclôn) dlspensaç.1o ,
isenção — privilegio — franqueza, immuoidade
— lUÉirpfnllMiria , mptrloridade.
EXH
423
ExÉQCATiTR , s. m. lat. jurid. (cgxckwatiir)
mandado-exccutorio. o cumpra-se.
Exercer, v. a. — cé. e, part, (egzeroô) exer-
cer , exercitar — acostumar , afazer, avezar —
adestrar, instruir — (Jig.) eusaiar, experimen-
tar, provar — practicar.
{Exercer les bras de ses domestiques , dar
que fazer a seus criados.
{S' —) V. r. excrcer-fe , excitar-se — appU
car-sc -- occupar-se (cm alguma cousa).
Exercice , s. m. egzercicel exercício , occu-
paçiio , praetica , applicaçáo — funcção (d'uni
cargo) — experiência, prova — {fig-) pena— tor-
mento — fadiga , trabalho — embaraço — {pi.)
conferencias (cscholaslicas) — esgrima — pica-
ria.
(Lc dresser à plusieurs exercices, adestral-o
a vários exercícios : le former à tous les exer^
cices, doelrinal-o , instruil-o cm todos os exer-
cícios.
ExERCiTÀNT, s. m. fegzercitAn) cxercltante
(o que faz exercício de retiro u'uma comnmni-
dade).
ExERCiTATioPf , S, f dcs. (cgzcrcitaciôn) exer-
citação , dissertação , tractado (sobre uuia ma-
téria qualquer como prova d'ingcnho).
♦ Exercite , s. /'. (egzerclie) exercito.
♦ KxERciTfJi, v.a.— té. €, part, (egrercíté)
exercer, exercitar.
t ExERCiToiRE, adj. (cgzercltoáre) per motivo
do contracto entre o encarregado d*um navk) ,
ea passoa, que lhe melteu carga (acção).
Exérèse , s. /. cir, (egzeréze) extracção* de
quanto no corpo ha de nocivo.
Exergle , s, m. (cgzérghe) cxergo (da meda-
lha).
t ExETJiHOSE, s. f. med. (egzeróze) corrimento
(per iranspiraçâo-insensivel).
t ExERT. B, adj. bot. (egzdr, te) saliente-do-
calix Lcstame).
ExFíHJATiF, VE , adj. c s. med. (cksfolialff, ve)
que exfolia os os^os (remédio).
ExFoi.iATioN , s. f. med. (eksfoliaciôn) exfo-
liaçáo, lascadura — acção de lascar.
Exfolier (.V) v. r. — tié. e, part. med. e
bot. (s'eksfoliô) exfoliar-sc , lascar-se (osso ,
planta).
ExíUMra , v. <i. — mé e, part, de pint
(eksf//mé) apiigar , escurecer , fisfumar (o mais
vivo d'uma pintura).
* Ex-GAKDiEN , s. m. (cgzsgardlén) cy-guar-
dino.
* Ex-cÉNÉRAL , s. m. (egzsgcnenll) cx geral.
Exhalaison , *. f. (egzalezôn) emanação , eva-
poração , exhalação — vapores.
Exhalants , s. m. pi. anat. (egzalân) exha-
lantes.
Exhalation , s. f. chym. (cgzalacíôn) evapo-
ração, exhalação , expiração, transpiração.
+ Exhalatoirb , s. f. vcgzalatoáre) machina
(para salinas), evaporador.
Exhaler , i;. a. — le. e, part, (cgzalô) evapo-
rar, ëxiialar — [flg.\ desabafar, desafogar, dis-
sipar — consolar — alliviar.
424
EXI
{S* — ) V. r. eraporar-w, exhalar-ae.
{S'exhaler en injures, en nienaos, desaba*
far ÎDjuriando , ameaçando.
ExAUSSEHKNT, S, m, d'orch. (egzoœinân)
alçamenlo , altura , elevaçáo (d^abolMda , so-
brado, cic.)
ExBAtssBR, V, a. — se. e, part, d'arch,
(egzocé) alçar, altear, elevar, Icrantar.
t ExNADSTiON , s. f. (egzostîôn^ operaçáo-geo-
métrica (prova a igualdade de duas grandczas\
ExHÉKÉoATiON, X. f.juríd. (egzpredacídn; dé-
sberdaçáo , exberdaçio (exclusáo d'beraoça).
ExHÉR^DER. V, a.—dé, e,part. jurid. (egze-
redé' desberdar, Sxberdar ^excluir , privar d*be-
fança'.
Exhibes , o,a. — bé. e, part. for. (egzib^)
apresentar , «xbibir , mostrar, produzir, repre-
sentar i papeis, etc.)
Exhibition , s. f. for. (egzibiciôn*) apresenta-
ção , ëxbibiçao , mostra (de papeis , documentos ,
títulos , etc.)
ExHORTàTiF, YB, odj. dct. (egzortatif, ve)
cxbortanie , ëxbortativo , a.
Exhortation , s. f. (egzortaciôn) admoesta-
ção , advertência , aviso , ëxbortaçâo — confor-
taçáo , conforto.
Exhortes , v. a. — té. e, part. (eg^zoTté) ad«
moestar , ëxborlar — animar, confortar — pro.
Tocar — persuadir — aguilhoar, incitar.
{Exhorter quelqu'un á la mort , adjudar al-
guém a bem morrer.
ExiUHATioN , ê. f. (egzi/macidD) desenterra-
mento , desenterro , exbumaçáo — acto de de-
senterrar.
ExnuHEii , V. a. — mé. e, part, (egziimé}
desenterrar, dessepultar, Cxbumar.
f ExnvDRiA, s. m. (egzidriá) furacão (expelle-o
uma nuvem rota).
Exigeant, e . adj. (egziján , te) exigtnte —
Impertinente — dcsoontentadiço , mau-de-oon-
tentar (bomem , etc.)
Exigence , s. f. (egzijânce) exigência — carên-
cia , necessidade , preitisáo — occurrencia.
(Selon Vexigence du ca« , du temps , des af-
faires , segundo o que pedem o caso , o tempo ,
ou negócios.
Exiger , v. a. — gé. e, part, (egzijé) deman-
dar, exigir, requerer — pretender — {fig.) cons-
tranger, obrigar — mover (a certas cousas , etc.)
t ExiGiBiUTé, s. f. (egzijibilité} exigibilidade.
Exigible , adj. 2 gen, (egzijiole) exigivel , pe-
divel , requerivel.
ExiGu. B , adJ. fam. (egzigic) acanbadissimo,
ixigiio , módico , pequeno , pequeníuimo , a.
ExiGDER , V. cr. — gué. e , part, de cost,
iegzigbé; partilhar bestas (dadas de meias).
Exiguïté, s. f. (egzigKiié) exiguidade , mo-
dicidade, pequenbez.
ExiL , s. m. (egzil) banimento , degredo . des-
lerro, exílio, expulsão, proscrípçáo — (/I^.)
retiro (voluntário).
(Revenir de Vexit , reoolber-se do degredo :
consoler leur exil, adoçar Ibe o desterro.
* Exile , adJ. delgado , magro.
EXO
Exilé, b, adJ. e #. (egxtiê)
terrado , exiliado , a — ifig.) aoaeote.
Exiler , v. a. — té. e, part, (csiHi)
degradar, desterrar, exiliar.
(5' — ) V. r. emigrar, expatnar-ae.
* Exilité , s. f. (egzilité^ fraqueza — toepda.
t ExiLLON , s. 171. tegzilbòn) peça-moliil (tobrt
a parte^^bata do molnbo).
EXINANATION , f^. ÉVACUATION.
Existant, e , adj. (egzistán , te) existant.
ExisTÉE y s. f. de ftor. (egziste)
apelussada (flor).
Existence , /. f. (egzistincé) existenda,
lidade — subsistência , vida.
t ExiSTBNTiAUTÉ , s. f. det, (cgzístaacialitf)
existencialidade (estado, etc. do ente, cpie existe).
Exister, i;. n. (egzisté) existir, ter-actuat-
mente — subsistir, viver — {for.) acliar-se, oon-
servar-se (diz-se dos bens , etc. civis).
(Une dette qui vi existe pins, divida nio-exis-
tente , paga.
* Existimatecr , /. m. (egxistiiiialÉar) arbi-
tro , avaliador , louvado.
t Existi AL. B , adj. (egzistiál) envenenado, a
— mortal.
t EXITÉRIES ou EXISTERIBS , #. f. pi, (fg^UÊlOf)
existerias (festas , que os antiguos Gregos cele-
bravam antes de partirem para a guerra, oa para
alguma viajem).
ExiTiRiES , s. f. pi. (egzitirf) exitirias (anli-
guas festas gregas , após uma sentença).
ExiTi RE, s.f. cir. (egzitiire, exilura (i
que suppurai — excremento — pntrído.
t Ex-JÉsurrE, #. m. (egi^Jezuite) ex-
Ex-LAQUAis , /. m. (egxlaké) ex-lacaio.
Ex -LECTEUR , #. m. (egzlektéor) ex-leiior.
ExocATAauc , /. f. (egzokatacde) eoooomo-
mor, gran'mestre , sacristáo-nDor da capella cm
Constantinopla (antiguamente).
t Exocet, s. m.d'àist, nat. peixie-voador, etc.
ExocHE, s. m. med, des. (egxódie) tnbercob,
ou condyloma.
ExocioNrrE , s. (cgzockxklte) exodoatta (anti-
gua-scita ariana).
t ExocYSTE, s. m. med. (egzocfste) tranatorao
(na bexiga -urinaria).
ExunE , /. m. (egzóde) êxodo (segondo-Urro de
Moysés; — {poet.) parle da antigua-tn^edba —
entremez , etc. romano (após a tragedia) — cm-
tiga «no flm de banquete).
ExoDiAiRE , s. m. d'antig. (cgiodiére) exodia-
rio (fardsu , gracioso , que representava ao
êxodo).
" ExoiNB, /. f. for. (egzodne) certidão (d'im-
possibilidade de comparecer cm joiío) ^ {fldj.
2 gen.) ausente.
* ExoiNER , V. a. — né. e , part, Jwid.
(egzoan<^) desculpar (a auaçncia).
* ExoiNBUR, s. m. jurid, (cgnanéor)
pador (o que descarta outrem de nio
cer).
t ExoBÉTRB , s. m, med, (cgiométre) i
cbo (no utero).
ExoMiDE, f.m. d'antig, {tgtaatíàiiináléu
EXP
dPoiitt M nuiBBi (oiaTâD-o pbJloiopliot cynlooi ,
ctenrot, etc.)
SnaatocisB, $. f. d'hitt, ecctes, (egiomo-
kû^xeiexooiulQgaUCGOiifissio publica).
ExoMPBALE , i, /. med, (egzoufâle) hérnia-
mnbilical.
EnmmAunE,!. f. med.^egix^ãXvoi) exoph-
talmia (ialda do olbo (6ra da orbita).
ExoRABLB, adj, 2geru (egzoráble) exorarei,
flcxirel.
ExouTAnnENT, adu, ( egzorbitanuiD ) des-
marcada, desmedida, exœssiYa, exorbitante-
mente, sobre modo.
ExtnrrANT. b , adJ, (etpsorbitan , te) des-
marcado, desmedido, desmeniurado, enorme,
exorbitante, extraordinário, im-
immodcrado, prodigioso, sobrepa-
jante.
BxonasEB, v, a. — se. e, part, (egzordsé)
cseoojorar, tfxorcisar — {fig.) exortar, instar
eom alffuem ^fortemente),
ExoMasHE , s. m. (egxorctsme) escoiUmt) ,
iforcisnno.
Exorciste, t. m. (e^xorclste) esoonjurador,
CxordstJU
KxoRDB, «. m. (egzórde) exórdio, preambulo,
pnfycàa. prcfecio, proemio, prologo.
EsosTOtB , t. f. cir. (egzost6ie) exostosis (tn-
mor-otseo. que nasce sobre outro osso).
t BxMTOun {S"), V. r. se. e, pari, (s'egzos-
Knê> exostisar-se.
EximmoB, adJ. 3 gen. (egïoterfke) exote-
rior», a (commum, patente, publico, a, Tulgar).
fivmQOB, adj' s gen. (egzoïike^ adventício,
estrangeiro, estranho, exótico, forasteiro, pe-
rcpino. a — bárbaro (termo).
exFÂNsmijrft , s. f. phxi. (ékspandbilité
expaosilnlidade.
Extànsolb , adj. 2 gen. didact, (ekspan-
cB>le) expansível (capaz d'expansâo).
ExPAifnF,vB. adj. chjrm. (ekspancíf. ve)
cx|MnsiTo, a (com força d*esteoder-«e, ou es-
teoder)s
KxPAKSioN, s. f. />Ar'. (ektpanctòn) dilata-
çâo , expansão — {anat.) prolongamento (d*al-
guma parte).
* Expatriation ^ s. f. des. (ekspairíaciôa)
expatriac^o — desuaturalizaçáo — degredo.
Expatrier , v. a. - trié, e, part, (ekspa-
trié) expatriar — desnaturalizar — degradar ,
desterrar.
{jS' — ) V. r. emigrar, expatriar-se.
" ExPSCTANCB , s. /. (ekkpektânoej expectação.
ExPSiCTAicT. B . adj. e /. (ekspekUo , te) expec-
tante, que-espera.
KxPBCTATiF , TB , odj. (ckspektatlf , Te) expee-
taliro, a, que dá direito d'esperar (graça).
ExPBCrATiON, s. f. des (ekspeklaciôo) espera ,
tspeciacão , expectativa.
IzPBCTATiVB , s. f. (ekspektatfTc) oonAança ,
dperança , expeclaçio , expectativa - diretfo
(de sopervivencia) — acio tbeologico d*um estu-
dante (para o doctorado).
r. B , adj. e s. m. med. (ekspek-
EXP
4ã&
torân , te) anacRlbartkx> , expectorante , pettpra
(remédio).
Expectoration , s. f. med. (ekspékloradôs)
expectoraçfto (expulsão do catarro per Tia d'ei-
carros)
Expbctorbr « V. a. — ré. e, part. med. (eks-
pektoré) expectorar (alimpar o peito escarrando).
Expédient , /. m. (ekspediân) caminho, expe-
diente, meio , via (para fazer alguma cousa) —
{adj.) oonTenieote , necessário , util.
(II est expédient de , é preciso , importa ,
releva.
Expédier , v. a. — dié. e, part, (ekspediê)
accelerar , aviar, expedir — acabar, findar, ter-
minar—expulsar— lançar- fora, justiçar - ma-
tar — {for.) despachar — comer ^qual o goloso).
ExpfiDiTBiR , s. m. comm. (ekspeditéur) o que
expede (fazendas).
ExpÉDrriF, VB, adj. (ekspedillf , ve) desem-
baraçado, diligente , expedito, prompto, vivo, a.
Expédition , s. /. (ekspedlciôn^ expedição (mi-
litar) — brevidade , diligencia , presteza — cui-
dado , sollicitude — {for.) copia (d'um acto) —
{pi.) despachos, instruoções , etc.
(Homme á* expédition, homem activo , re
soluto : avoir part à Vexpédition , entrar na
expedição.
Expéditionnaire , /. m. e adj. (ekspedido,
nére) amanuense (de secretaria) — o qus (az
expedir cartas, e autos (na curia-romana).
* ExPBLLER , t/. a. — té. e , pari. (ekspelé)
expellir, lançar-fóra.
ExpÉRiENGB , s. f. (eksperiânoe) ensaio, expe-
riência , experimento , prova , tentame , tenta-
tiva — exame — empresa — costume , exercício ,
habito , uso — capacidade — facilidade — conhe-
cimento, practlca.
(Devancer Vexpérience , antidpar a expe-
riência.
ExrÉRiHENiAL. e', adj. (eksperimantál) expe-
rimenial. *
Expérimenté, b , adj. (eksperimanté) capaz,
conhecedor , experto , hábil , intendido , a —
ensaiado, examinado, experimentado, pro-
vado, a.
Expérimenter , v. a. — té. e, part, (ekspe-
rimanté) ensaiar , experienciar , experimentar ,
provar — examinar, sondar, tentar.
ExpBRT. B , adj. e /. m. (ekspér, te) experi-
mentado , practico , a — experto , versado , a —
homem (da profissão) — contraste , jurado ,
louvado.
ÇXPERTBB , EXPBRTISME ^ S. f. t m. for.
des. (ekspertize , ekspertlsme) vestoria.
t ExPUTBOR , s. m. des. (ekspiatéur; expií-
dor.
Expiation , /. f. (ekspiaciòn) expiação , pur-
gação , Mtisfação (das culpas , etc.) — sacrificio
(expiatório).
Expiatoire , adJ* 2 gen. (ekspíatoárc) expia-
tório , purgativo , satisfactorio , a.
Expier , v. a. —pié. e, part- (ekspié) expiar,
purgar , purificar — reparar , utisfazar (cul-
pas , etc.)
ExvucxTiF , ' .^.^ , •^' ... declaração ,
curo.dccwrado.o. „, clara,
txvUQi B» . "• "eooiinc"»',' tr explicar ,
,cwrar,«l»n''i^^\,^°ccr. exp»»»/'- ^"^
inlerj)rewr - ^yr ^ ,0 façanha,
feito . P"*»» ^ ,, „,, ttu ^alo'' ■•
gtorie"" '''^ZJi- 2 «*"• ' ewtorgar , oa
dMfrnrtar - <^^ forcM, corur niaj j^,^,,
(t*P"" erX ane- ferme- cul»>^ ^^^^^,
ter' une »f ^l ;„ «m catal , "" , ,, uma
orna »«'•"' •.«fier une m"». «*'""
rtdor.obwr^»'"" , v.nloraotónl et-
p\oTa<:&0 - V
ga.elcO
£xpix»»8 . ». r- Í' V ,.wno«acK«) «-
explo«âo. , rfteW- ^rrV\ oûr*e *>•
ïenda«i- „ a. _ t^. «. P«^*- ^
exportar."» ^. atS'l''^- ^^^^
po'-^^^^rTro-^r""-^"*"
»^txi'osfe. *..«•' ^^ apre.
lado , a. ,<». Í, pcrf. ^^ »27; «luar
o, a que «f f r"eKspo»^'ù"' "^'iSwre-
W'^"' relação'"»'"'" ,
«>S2ò.;-J-u.pr..ce.eUro.«^^
caso-pco*»^^ ;Ja *^ nomeada , P^^'*'" lo fini.
nomeada, pa ^^^j. CcVsp'^^t^eatito , a-
tiPussiF , VK ' p|.c8Si>o , 6>6i»»"^ declaração .
tico , eo«»'6»^ » ** V ^^^^P"^: > elc^^^^^ ^ ^^<^
EXT
m, v.m,-^mé. 0j part, (éktprítté)
, deicrever ^ cnunoiar » explicar « cx-
t ixprmiir , manifestar, represeotar
gifida ao vifo) ^ {càjrm, e /'A/'f .) e&-
ntinrtVt vi, ad[/. (ekspriinit(f,,ve)
JTO , a (que exprime).
lOBATioN, t. /. p, us. (eksprobaciòD)
orESso, adç. la t. (ex'profèçô) ex->pro«
tagistralmcDte—attcDCiosa, plenamente
>posi(o.
lOPRiATfON, s. f. (ekspropriaciôn) esbu-
ra^âo Cda propriedade).
(OpRiER , v.a.— prié, e, part, (eka-
desapossar, esbulhar, privar (da pro-
I»
»viKCiAL , 1. m, (eksproveneíal.
1ER . V. a. — sé. e, part, (ckspwlcé)
- banir — enviar — afastar , desviar
r — efeminar — imed.) fazcr-evacuar
lançar-fóra ;com violência).
»F , vc, ac/J. med. (ekspuisff, re) ex-
expulsorio, a.
tiON , s. f. (ekspttlciôn) expulsão ^ ba-
~ afastamento — despedimento — ex-
nuGB , adj. f. med. (eksp^/Itrlcc) ex-
(força).
é expuUrfce, fiiculdade expulfríx.
:àtion , s. f, astr. ( ekspeirshaciÔD )
expurgação.
:ATomE , adj.^gen. (ekspurghatoáre)
3rio , a.
expurgatoire, index cxpargatorfo.
[SA ouQli»a, s. m. dhist. nat» es-
nacaco pequeno.
B , adj. (ekskí , rc) delicado , exqui*
delicioso , a ^ excellente — escolhido,
I — raro , a — precioso , a — ofi^regio,
ptioio, a.
e discernement exquis^ ser bomem
no e agudíssimo.
3IENT , ado. des. (eksquixeman) egre-
leute , exquisifa , optimamente.
PEUR , s. m. (eksrektéur) ex-rettor.
QiN. B , adj. (eksçanghén , lue) exan-
TiON , s. f. chym. (ekscikaciOn) exsiò*
iccaçáo, sécca.
ON , s. f. med. e phys. (eksçukclôtt)
I , chupamenio , lucçáo.
noN,^. f. m^«f. (ekiçr/daokyD)tranf-
ransudaçílo — suor^crilioo.
i, V. n. med.tphys, (eklç^fdé) suar,
, transsudar.
B, adj. for. (ekstâD» te) ertanie,
*. f. (ckstáze) arrebatamento, arrobo,
\med.) espécie de caialepsia.
. ^adj. (ekstazié; arrebaUdo, Cxta-
itioo.a.
B {fil V. r. — tié. e, part, (s'ekslaziô)
BXT
iia
arrebaUr-ie, arrobar -se, cnlerar-êe, exta-
siar-se.
Extatique, adj.2gen. (ekstatfke) cttatico, a.
ExTEMPORANé. Ë, adj. med. (ekítanporané)
extemporâneo (remédio).
ExTBNSEUR , s. e adj. m. anàt. (ekstancèur)
extcnsor (musculo).
ExTBKsiBiUTÉ, s. f. dídact. (ekstâncibilltô)
extensibilidade.
Extensible , adj. 2 gen. didact. (ekstanci
ble) extensível, extensivo , a.
Extension , s. f. didact. (ekstanciôn) exten-
são, ioogor — í/?^.) alongamento, dilatação,
expausáo , prolongamculo — accrescimo , addi-
ção , augmeuto — explicação (d'uma lei , d'um
termo, ele.)
Exténuation , s. f. (extenwaciôn) debilidade,
enfraquecimento , extenuação — diminuição
(d'um crime , ele.)
Exténué, e , adj. (ekstenné) abatido , atte-
nuado, enfraquecido, extenuado, fraco, a.
(Avoir le visage exténué j ter o rosto descar-
nado , macilento.
ExTBNíiER , V. a. — nué. e, part, (ekslenwé)
attenuar , enfraquecer , extenuar — emniagre-
cer.
Extírieur , s. m. (eksteriéur) exterior , ex-
terioridade — apparencia — superficie — ar ,
semblante.
Extérieur, e , adJ. relat. (eksteriéur) exte-
rior , extrínseco , a.
ExTÉRiKURenENT , adv. (eksterieureman) ex-
teriormente , extrinsecamcnte, no-exterior, per«
fora.
t ExTf.RfORrré , s. f. dogmat. (eksteriorité)
exterioridade , exterior — snperticie.
ExTBRniNATEUR , adj. e s. m. (eksicrmina-
téur) arrulnador , assolador, destruidor , iixter«*
minador.
t *ExTER»nNATíF.VE, adj. Ceksterminatlf, vc)
exterminativo , a.
Extermination, s. f. (eksterminaciôn) des-
truíçáo , exterminação , exterminio , cxtiucçâo,
rulua.
Exterminer , v. a. — né. e, part, (ckstcr^
miné) arruinar, â&solar, destruir, Cxlermiiiar,
perder— {fig.) abolir, desarraigar, extinguir,
extirpar (os vidos , a heresia , etc.)
Externe , s. m. ^eksférne) externo ídiscípnlo
que vem de fora estudar a um collegio).
Externe , a</y. 2 gen. (ekstérnc) exterior,
externo , extrínseco, a , que vetn de fora.
t ExTiNCTiF, te , adj. ^ekstenktlf, ve) extinc«
tivo, a.
Extinction, s. f. (ekstenkciôn) apagamento i
êxtincçfio — folta — {fig.) aoníquila^o, destruí^
çáo , exício , ruína — acabamento , hm — aboli-
çftOfiierdAOt remissão vde crime, eto.) — amor-
tização (d'uma renda)*
{SxtinctiúH de Toix » «pbooia , CiUla-de-TOE,
modet.
f ExTWiÉ , t. Initifulí.
ExTmi>ATiinif s. m. (ckstirpttlur) deurrai*
438
EXT
sador, extirpador — arrobiador, dettnifdor,
extermioador.
Extirpation, /. f. rckstirpacita) abolição,
detarraigamento, ftctirpaçáo —ifig.) destrui-
çfto , exterminio.
ExTnpSR, v. a,—pé, e,part. (ekstirpè) abo-
lir , arrancar , desarraigar , extirpar — abrir ,
rotear (umcampo^—amiioar, destruir, cxtenni-
nar — dissipar — deitar-a-perder.
ExTisPiCB , X. m. d'antig. (ckstisploe) extis-
picio (adiviobaçao) per entranhas d*auimaes).
ExTisPiciNE , s. f. d'antig. (ekstispic(ne) ex-
tispicina (arte de adivinhar examinando as entra-
nlias das rezes sacrificadas).
• ExTOLLER .V. a. —lé, e , part. Cekstolé)
elevar , exalçar , exaltar.
ExTORAS, s, m. (ckstorá) estoraque (certa
(Homma).
ExT.RQiTER, V. d. — çué. 6, part, (eks-
torké) arrancar, extorquir, tirar (per força) —
alcançar , obter (per meio d*ameaços).
Extorsion, s. f. (ekstorciòn) extorsáo, rapina,
routK) , usurpação , violência.
* Extra, /. for, (ekstrá) dia-cxtraordlnario
(em que ha audiência).
tEXTRAC, F, Estrac.
Extractif, \E^adj. es, m, c/txm, (ekstrak-
Ur, vc) extractivo , a.
Extraction , s. f. chym, (ekstrakdAn) ex-
tracção — [genecU,) linluigem, nascimento,
origem — {mai h) o extrair a raiz dos núme-
ros — (çir.) acção de tirar dos corpos alguma
matéria, etc.
t Extracto-r£sinbux , SK , adj. chym, {éU-
traktô-rczinéu, ze) extracto- resinoso.
Extradition, s. f. ( ekslradiciôn ) entrega
d'um prisioneiro , ou delinquente (a seu sobe-
vano).
Extrados, #. m. d*arck, (ekstradò) lado-ex-
terior (d*uma abobada) — volta (do arco).
Extradossé. b, adj, d'arch, ( ekstradooé ).
(Voûte extradotséCi abobada cujo exterior
não é bruto.
t EXTRAFOUAIRB , adj, 2 gen. des, (ekstra-
foliérc) sob-a-folba.
Extraire, v,a. — trait* e, part, (ekstrére)
espremer , extrair , tirar — {fig,) separar — re-
copilar , summariar (um livro , etc.)
Extrait, s, m, (ekstré) essência, extrcto —
passagem (tirada «Tum livro, etc.)— compen-
dio , epitome , resumo, summarío — separação.
{Extrait baptistaire , certidão de baptismo :
extrait mortuaire , certidão d*obito.
ExniArr. b, adj. extraído , a.
Extrajudicia»6 , adj, 2 gen. for, (ekstra-
Jffdidéire) extrajudicial.
ExTRAJiiiMCiAiREHBNT , adj, for, (ekstrajttdi-
deremãn) extrajudicialmente.
KxTRA-HDROt , toc. ddv, lot. (ckstraoiurôs)
extra-muros (fóra-dos-muros).
ExTRAOBDiNAiRB, adj, 2gen, (ekstraordinére)
desusado, estranho, extraordinário, insólito»
novo, a— maravilhoso, raro, singular— grande,
illustre , insigiie — caprichoso , extravagante , |
EXT
ridículo,! — adtenticio, caiiiÉl,fertnilo, 1b-
previsto , inesperado, inopinado , a.
ExTRAOROiNAiREHKNT , oi/f'. (ékstraoTdiaav-
man) desusada, estranha, extraordinária , paa-
mosamente — bizarra , extravagante , rídinla-
menie — extrema, extremosamente — casoal.
fortuitamente.
EXTRAPASSt. E, ^. STRAPASSt.
ExTRA-TEMPORA, /. Hl. €le choncel. rooL
(ekstrã-tanporã) breve indulto pontifick) (para
se receberem ordens-sacras fora das tempor»-
canonicas).
Extra VAGAmENT, adv. (ekstravagaman) ex-
travagante , impertinente , insana , luuca , ridi-
culamente.
Extravagance , s, f, (ckstravagãoce) caprf-
cho , celebreira , delirio , extravagância, imper-
tinência , loucura , tolice — irregularidade (no
modo de obrar).
Extravagant, b, adj. (extravagân, te) de-
sassisado, extravagante. Insano, louco, ridí-
culo, a — caprichoso , pbautastico , a.
Extravagantes , s, f, ///, (ekstravagãntc) ex-
travagantes (coostitulçõcsponlilicias , etc.)
*ExTRAVAGATioN,«./. (ekstravaghacjòo) erap-
ção.
Extra VAGUER, v, n. (ekstravagliè) delirar,
disparatar, tontear.
ExTRAVASATioN , s, f. med. (ekstravazadâo)
extravasação (saída do sangue de seus vasos) —
{Jbot,'^ efTusão ida seiva).
Extra VASER (5') v, r. — sé. e, part. med.
(s'ekstravazé) extravasar - se , sair-dos-vasos
(sangue , humor , etc.)
Extravasion , F. Extra VACATION.
Extra viRSiON , s, f. chym. (extraverdOn) ex-
traversão (acto de manifestar o que ha de sa-
lino, acido, etc. nos mixtos).
EXTRAXIU.IRE, adj. 2 gen, bot, (dutracilére}
que não nasce nas axillas das folhas.
ExTRÉHB , adj, 2 gen, (ekstréme) derradeiro,
extremo , ultimo , a — summo, supremo . a —
penoso . violento , a — imnKMlerado , a — graa-
dissimo, immenso, a — sensível --excessivo,
extremoso , a — (x. m.) o contrario , o opposlo
(a alguma cousa).
ExTRftHEHBNT, odt^. (ckstremcman) extraor-
dinária, extrema, forte, grande , summamcnte ,
muito.
ExivÉME-ONCTiON, s, f. (ekstrémeHXikdâo)
extrema-unção.
t ExTREKis (//i) exp, adv, tat. de pract.
(enekstremi) disposition extremis, disposição-
ultima (em artigo de morte).
t *■ BxTRáHUER , V. a. — sé, e, part, (ckstre-
miz^) administrar a eXtrema-nnção.
ExTRtMiTã , s, f, (ekstremité) cabo, extremi-
dade , fim , ponta — beira , borda — trame ^
excesso , violência — extremas , limites — orien,
enfado — {pt, anat.) braços, pernas.
(Béduireã Vex tremi té , reduzir ã nhimi:
être ã Vextrémité , estar reduzido á oIiím
miséria, estar em artigos de morte, a espinr»
,«,.
FAB
aSODittDte ! la TiHe est réduite ft V extrémité,
a ddade está a ponto de render-se.
EmiNSIguB , adj. 2 gen. didaet, (ekstren-
cãLe} estranho, exterior . extrínseco , que vem
de fora.
EXTUIÊIUNGB, y. PlOnTVteANCB.
ErriMESCENCB , s, f. meã. (ekutimieicaiice)
extametœncia (oomeço-dMnflaniniaçào).
Exubérance, s, f, (eg^uberânoe) exoeMO,
exuberância, redundância, luperabundancia ,
superfluidade.
Exubérant, b, adJ. (efl^ziiberân , te? exces-
siTo, exuberante, exudente, redundante, su-
peralmndant^.
ExuBÉRB, adj. m. med. (cguátéte) desma-
mado, destetado (menino, etc.)
EZODEB , K EXSODBB.
EzcLciRATir , YK. 04^/- med. (egzulceratff ,
Te) exulœratiTO, exulceratorio , a (que forma
ulceras).
ExoLCiRATiON , S. f, med. (egziilceracidn)
exulœraçao, ulceraçio (o que causa ulceras).
Bxuijcbhbr , V. a. — ré. e , part. med.
(egzif loeré) exulcerar , ulcerar (causar ulceras ,
duisas) — {fig. p. us.) exasperar — fierir.
* Exultation , s. f. (egzxiltacidn} alegria ,
exaltação , jubilo.
* Exulter , v. a. — té. e , part, (e^ziilté)
exaltar, jubilar.
t Exutoirb , /. f. med. (egzi/loáre) ulcera-
artificial.
Ex-TOTO, /. m. tat. (egzTOlô) promessa , voto
— painel (de milagre).
t ÉZAN , /. m. o proclamar a oração (em
TÔrquia).
ÉzonbuQUB , adj. 2 gen. (ezoterike) escon-
dido, escuro, exotérico, pouco-commum (es-
crípto).
Entei, t. m. d'hisL nat. (ezterf) jaspe-verde
oom pontinhas-sanguineas (d'America).
FAC
429
F, s. m. {été) f (scxia Ictira do aîpbabeto).
Fa , /. m. ^fá) nota musica (indica semi-tóm).
Fabaco, #. m. bot. (fabagd) fiibago, falso-
akaparrelro (planta).
t Fabaribs , /. A pi. d'antig. (fabarf) ca-
lendas-de-Junbo.
f ♦ Fabbl , s. m. (ftebél) canto (em Terso) —
fabala.
f Fabibns , s. m. d'antig. (fabién) collegio
(de sacerdotes romanos).
Fabme , X. f. (fable) conto , f9bu1a , novella .
romance ~ flcçào — mentira — bistorla-poe-
tica , etc. — brinco — escarneo.
(Être la fabie du peuple, andar nas boccas de
lodos ; servir- Ibes de recreio.
t ♦ Fablbr , V. fl. — IM. e, part, (fable) fa-
balar (escrerer-fabulasN
Fabliau , t. m. (fabliô) antigao cooto franœz
(caa terso).
t * Fabuer, 1. m. (fiblie) fliboleiro, fUmtisU.
* Fabrb , s. m. (fábre) obreiro.
t Fabrrcouiller , y. MicocruBR.
Fabrêgi'b , s. m. bot. (fabrégbe) alflaiTacaHle-
cobra (planta).
Fabricant, /.m. (bbrikân) fabricante, manu-
factureiro.
Fabricatcur , /. m. (fiibrikatéur) fabrica or
(o que faz obras , edifícios, ele) — artezâo , ar-
tista, obreiro — auctor, composileiro— creador ,
inventor.
{Fabricateur áe faux actes, etc. , raisario,
o que faz escripturas-falsas : fabricateur sou-
verain , Deus , o Creador de todas cousas, o so-
berano aitiíioe {poet.).
Fabrication, s. f. (fabríkaddn) fabricação,
fabrico , manufactura — acçáo de fabricar.
(Fabrication d'un faux acte, falsificação
d'um documento.
Fabricibn ou Fabricier , s. m. (fabricién , fa-
bricié) fabriqueiro , tbesoureiro (d*igreja) — fa-
bricante.
♦ Fabriquant , K Fabricaict.
Fabrique, s. f. ifabrfke) composição, con-
strucção , edificação , estructura , fabrica —
manufactura , offidna — arie, artificio, feitio ,
lavor — estylo , modo , ordem — bens , renda
(d*uma igreja) — {pi. depint.) edificios , nilnas
(no quadro).
(Deux bommes de méroe fabrique, dous bo-
mens do mesmo calibre , ou que valem tanto
um como eutro {fig. prov.).
Fabriquer , v. a. — qué. e, part, (fabriké)
construir, edificar, fâbricar — fingir, forjar, in-
ventar, urdir (mentiras , etc.) — {fig. comm.)
fazer — cunhar (moeda).
t * Fabriqdeur , /. m. (fabrikéur) officiai (em
um capitulo).
* Fabulateur, *. m. (fabKlatèur) fabulador ,
novellista.
Fabulbisbhent , adv. (fabuleuzeman) fU>u«
losa , flngldamente.
Fabuleux , se , adj. (fabKléu , ze) fibuloso ,
fingido, imaginado, inventado, a.
♦ Fabuliseb , V. flí. — sé. e, part, (fabi/lizé)
fabulisar (contar fábulas).
Fabuliste, s. m. (fabuliste) fabulista.
Façade, /. f. (façade) face, fScbada, (ïxHita-
ria , frontispício , prospecto.
Face , s. f. (face) face — cara , rosto , sem-
blante , vulto — superficie — fachada , frente,
frontaria, fh)ntispicio , prospecto (d'edificio) —
apparencla , presença — estado (d'um negocio )
— {astrot.) terceira parte (de planeta'.
(X la face, à face , ante , perante : de prime
face, á prima vista : en face de , de fronte :
face à face, cara a cara : faire volte face ,
voltar cara ao inimigo.
Face. e. adj. fam. (façtf) encarado , a.
(Homme bien face, bomem bem enca-
rado.
Facfr , V. fl. — eé. e, part, de jog. (fiicé)
fazer a vasa.
Facétie, s. f. (facecD faceda. galanteria 9
430 FAÇ
ivnoa* SFtcej9, sraoiosidade , JoooiuUule, jo-
Tialidadc.
FACÉTiEragHENT , Qdu, (raœcieiueinaD} en-
graçada , faœU , jocosamente.
Fâcétikux , SE , adj, (faoedéu « se) alegre ,
dîTertido , engraçado , âoeio , gracioM, jocoso ,
jovial , prazeotciro , a.
FAr«TTE ^t.f.(U lapi4' (facé(e) faoeta (su-
perficie plana dat pedrai lapida-
das.
Fackttkr , v. fli. — té. e, part» de lapid*
(faœiéi^a jetar, lapidar.
FÂCHER , V. a. — ché, e, part, (fâché) agas-
tai', eocolerisar, enfadar — affligir, ainofinar ,
molestar — desgostar , desprazer — inconiKH^
dar — opprinoir . rexar — picar , pungir —
(V. impes.) pezar» sentir, ter^pena.
{S' — ) V. r. agaitar-sc , encolcrisarse , enfa-
dar-se — afRigir-se — mole8la^«e — offcnder^.
^ FicBBRiB , 4. r. (faohert) agastanienlo , có-
lera , enfado, indignação-^ desgosto, despra-
zer , dissat)or , moléstia — pezar, sentimento ,
tristeza.
FÂCHEUX , SB , adj\ fach^u, ze) enfadonho, pe-
noso , pesado , a — - molcsiu , a — iucpmmodo, a
— desagradável — fastidioso , a — aivrbo , amar-
gurado , doloroso , a — caprichoso , dífãcil —
intractavel -^ is, m.) hoinem*4Uiperltneute , im-
portuno.
Facial, e , adj, anat, focial (pertencente ao
rosto).
Facienhàire , X. m. (faciandéi'e) procurador-
das-religiões (encarregado dos negócios da sua
ordem).
* Faciendb , s. f. fam. des. Ifacíânde) ca-
bala, intriga.
Facii£, adj. 2 gen. (facile) com modo , fácil
— natural — condescrnclcnle, domestico, lhano,
tractavel — lienigno, a— civiJ, corlez— fiaco, a—
inconstante — flexível , molle — indulgente —
imbecil , tolo, a — desembaraçado (buril , etc.)
(Style facile, eslylo fluído : être d'un abord
facile, ser de facil trac4o : s'ovjvrir un accès
facile, abrir facil ingre&so.
Facii.fvskt, adv. (facileman) oommoda,
desembaraçada , dcstrabalhosa , facil , livre-
mente.
Facimté , *. /. (facilité) desembaraço , Táci-
lidadc — promptidão (d'ingenho , etc.) — huma-
nidade — condescendência , indulgência — fra-
queza — molleza — simplicidade — {d'art.) fe-
cundidade , promptidão ( no executar ) — {pi.)
opportnnidadc ;de pagatneiito).
Faciutbr, V. a. — té, e,part. (facilité) fa-
cilitar, ttrdr-oobtaculo.
Fagink, y. Fascike.
Façon , x. f. ^façòtO feitio, mão-d»obra — ma-
neira , modo — fijíura , forma — trabalho —
composição — invenção — espécie , sorte --
(/hm.) ar, face, gesto, semblante — apparcn
cia , presença — garbo — affcctaçâo , nii>lindi*c
— cuidado , estudo , etc. (em alguma cousa) -^
{flgr.) cava (de vinha) — amanho, lavoura —
Lpi.) oerimoaiat, comprimeotos.
FAC
( De façon ({iis, de sorte que : voa
petites façons, ter mil modos agradáveis.
* Faconde, s. f. poet. (fakôode) elegância,
facúndia.
Façonner , v, a.-^né. e, part, (fsuçonè)
polir, talhar — «afeitar , ornar — iagr.) cavar
(a vinba) >*aniaqbar, lavrar — [fig.) acostomar,
afazer, avezar, habituar— erudir, instruir (o cs-
piritu) — (V. /t. fam.) encobrir , disfarçar , dis-
stmubir (seus pareceres) — fazer muitas cerimo-
nias , etc. (importunas).
(On se façonne à la ooar, parece oortezáo.
t * Façonnerib , s. f. (façooerO modo de pre*
parar, e polir estofos.
Façonnier, írb, adJ. (façoniê, ère) oom-
primenteiro, a— œremoniatico, a— importQOû,a
— melindroso , a — inveocioneiro , a.
f Façonniers ^ m. m. pL (ffaçoniè) oa qoe pre-
param , e pulcm estofos.
* Facque , X. f. (fáke) algibeira.
f Facsixilb , X. m. d'art. (fak-ciDifle} per*
feita-imitaçâo (da escripta).
Factedr , X. m. (faktéur) fabriante-^eom-
missario, feitor — carteiro — [d'arith.) fidor
— auctor, creador, inventor •criminoso — ouÍ-
pado, réo.
{Facteur d'orgues , organeiro.
Factice , adJ. 2 gen. yfsikiiee) artificial , coo-
traPeito, factício, feito-per-arte, imitado,' a —
fingido , imaginado , a.
Factieux , se , adj. e x (fakciéu , ze) amoli-
nador, faccionario, faccioso, parcial, parti-
dista , revoltoso , sedicioso , tunmltuoso , a —
intrigante.
Faction , x. f. (fakciôn) serviço do soldado
(em s«'ntinellíi) — guarda, patrulha ronda, ele.
— [flg.) bando, cabala , fácçáo, liga, partido —
[de flúl. hennet.) acabamento, complemento,
perfciçi\o.
(Diviser en factions, dividir era partidos.
Factionnaire , x. m. de guer. (fakcionére)
faccionario — soldado (de guarda , ou de senti-
nella).
Factistb, F. Fatistb.
F ACTOR AGE, X. f. coiTun. (faktor^jc) fHtorlza-
çâo (direito, salário dos feitores, ou comoiissa-
rios).
Factorerie, x. f. (faktorcrf) feitoria (nas ín-
dias orientaes).
FAcraroN ou FAcmTUM, x. m. comm. Imri,
/aktòton, faktotòin) einbnílUador, entremet
tido, o que se mette cm Indo n'uma casa).
Factiím, X. m. vfactdm} arrazoado (d'um iet
trado).
Facture, x. f. ( faktiíre ) factura — maço
(de cartas , etc.) — maneira — ♦ crcaçáo, crea-
fura — * origem — * estatura —♦ acçáo de Ci»r.
FACTimER, v.a. — ré. e , pari. des, (fak-
fi/ré) fabricar.
Facturier , x. m. des. (fakteo'iè)
de-teias, teceWo.
Facdlb, X. f. astr. (fakiile) (teula,
nodoa-luminosa (no solj.
FAI
Facultatit , TB, adj. CfaKf/ltatlf , ve) faculta
tlvo, a 'qne dá faculdade, poder%
Faculté, s. f. (rak<iUé) aptidáo, faculdade
— capacidade , ingeiíbo — dom — direito , po-
der, privilegio — virtude — propriedade , quali-
dade (natural) — arte , expediente , meio, via -^
corporaçáo (de doctoreg, etc.) — (/»/.) l)ení , ca-
bedaes , fazendas , posses , talentos (d'alf^uem).
Fadaise, «. /: (fadéze) bagatella, fatuidade,
frioleira, inépcia, neoedade, ninbaria, parToice,
tolice.
t Fadasse, adj. 2 gen. des. (fadáce) desla-
tado, a.
Fade, adj. 1 gen. (f.1de) dcsenxabido, dessa-
boroso, insípido, insulso, seinsabor — [fig.)
languido, a — desgostoso,. a — inepto íespirilu).
^Se ícniir le cœur fade, ter náusea , enjoo :
coulcir fade, côr aniorlccidn . deslavada.
FADEtK, s. /. ^fadeur) insipidez, insulscz,
•emsabor, sernsaboria— \fig.) louvor descngra-
Çado, insípido.
t Facabelle, s. f. bot. planta-Icguniinosa.
IFagan, s.m. d'hist. nat. coneha bivalve.
t Fagara on Facarikr, s. m. bot. ifygharii,
bgbarié} piuicuUíiro japooez — (í. m.) ai buslo-
teritiuihaceo.
jMm^s.f. anat. (fagbône) glandula-con-
glomcrada (do tborax) f . Fagolk.
Facot, s. m. vfagbô) fas( c — feixe , mólbo
{de leoha-miuda'» — trouxa (de roupa, ele.) —
^ë' fam.) bagatella, frioleira, paliirata, ridi-
cuUria - [mus.) fagote.
Facotack, s. m. ^fagotlje) cnfeixamenlo ide
fcoíía miuda) — xfig) obra-pessima — montão
(foiíf-jso;.- -friolcira.
FAceTAiijj?, s. f. (fagoiaihe) fachina que
Wífenia o açude de pr^sa.
f AtOTfcR, V. a.— té. e,part. (fagote) enfeixar
mu - ^fig, fam.) vestir (ridiculamente) ~
-rrumar mal (as cousas) - ^popul.) machiuar ,
tramar.
K^c ^)y. r. mal-aroanbar-se : se fagoter ác
quelqu'un, mofar, zombar d'iilgucm.
Facoteíir, s. m. (faghot(^ur? enfeixador-de-
*ni]a. lenbador— (A^. fam.) o que faz mal al-
pínia cousa.
+ Facotikr , s. m. des. (fagoli^) pafarnfciro.
FA(;oTirv, s. m. ifjgot^n) macaco ve.sfido —
«"iado fd'cmpirico) — cbo<'arreiro — palhaço.
Fagotims, s. f. pi. vfagotínes) sedas (an»a-
nfwdiís per varias mãos, etc.)
FAtot'E, t. f. (fagbil) glândula (no peito dos
aniniaes).
Faclenas, í. m. des. (fiíghcn.i) fartum, fc-
dilu, fedor, mau-cbciro (de cor|)o-dceuie, ou
•ujo\
*FAn>K, i. m. (fede) direito (de vingar um
homicídio).
FaIkkcc, t.f. (faiânce^ faiança louça vidrad.i).
t Faïence, e. adj. (faiancê) faiancado , a (que
mita a feiança\
FaIilng££I£, s f. (faiauccrP fabrica-dc-louça,
olaria.
FAl
4SI
FAlifNciER, âBB, s. (faiandé, ére) loaoeíro,
oleiro, a.
Failine, s. f. (féline; sarja (de Borgonha).
** Faille, s. f. (fálbe) falha , falta — cslofo-de-
seda — (rf£ pesc^ rede (de pescar bacalhau) —
{de miner.) rocha (interrompe as veias d*mn
metal).
Faill^, s, m. (falhfí failído , quebrado (mer-
cador, etc.)— asna rota. (Termo de
Brasío.)
(11 est tout failli, está todo enfermo, ou falto-
de-forças (protf.).
Faiilibilité, s. f. (falhibilité) failíbilldade
(sujeição a erro).
F^AiLLiEi.E, adj. 2 gen. (falhíble) fallivel,
fragd, peccavel , que se pôde enganar.
Faillir, v. n. (falhir) engan.ir-se, errar —
dclinquir — pcccar - falhar, faltar — acab.ir,
cessar, feneœr, terminar — fallir — estar a
ponfo de...
Arriver au jour faillant, chcíjar qnasi ao
a.noilcwr : tanl sen faut, cstí tam,ou bera
longe (loc. adi/.).
Faillite , s. f. ( falhitc ) bancarrota , falll-
meiíto , quebra ,de negoiiaulc, etc.)
Failloise , s. f. naut. (falhortze) togar onde
se p6e o sol.
Faim, s.f. (fin) fome — ifig.) cubica, de-
scjíKirdenie — anciã — sofreguicc.
(Apaisíír la faim, aquietar a fome : presser
par Kl faim, ga.star de fome : ólre assiégé par
la faim, ser instigado pela fome : se laisser
mourir d3 faim, detxar-sn morrer .1 fome :
faim calle, bulmna : faim valle, epilepsia (dos
cavalIo8\
FaInr, s f. (rénc)fructo (da faia do Norte).
Fainíant. e, adj. e s. (fencAn, te) bandarra,
bargante, c^ilaceiro, madraço, mandi i;io, ocioso,
priíjinçoso, vadio , a — indolente, inerte — des-
cuidado , negligente.
Fainéantik, V. n. fam. (feueantí) bargan-
tear , niadracear , mandriar.
Faimíantisk, s. f. (fencanlf/e) bandarrice,
calaçaria, dtsidia , madraçaria, mandrianice,
mandricira , ociosidade, prijiuiçíi , poilroneria,
vadiee— inércia, negligcnria.
Fainkau , J. m. (fcnò> bolotarinha (da faia).
*Faimis, s. m. ^lenli} cnj^aiiador, failaz.
* Faintise, s. f. (fentizc^ eiigano , fallacia.
Faire, s. m. d'art, (fére) mane«ra, o aca-
bado.
Faire, v. a. — fait, e, part, (ft^re) fabricar,
fa/er, formar — effetluar, executar comixir,
crear, produzir — causar, motivar— observar,
practicar — afiizer, avezar — divulgar, publi-
car — excitar — allrair — arremedar , imitar
— dispor , preparar — acabar, findar, terminar
— ide Jog.) dar-cartas — [v. n.) comporiar-sc
— cbrar — trabaltiar — contribuir, lervir —
{agr.) cultivar — i-ecoiher.
(Le laisser faire, descançar n'ellc : compter
sur son savoir faire, fiar-sc cm sua babilidadci
exercer son savoir faire, eierœr sua iodut-
tria : être homme à tout faire, icr homem er-
432
FAI
nJÊdo : aller chemin faisant, ir de pauagem :
être un homme á tout faire, ter homem para
todo.
{Se — ) V, A aRuer-se, avezar-ae, babituar-ae.
t Fairb le faut, *. /w. fam, (férelefô) oouia-
deiagradaTel (que alguém é obrigado a fkzer).
* Fais, #. m. (fé) artificio — maneira, modo.
Faisabiji, adj, 2 gen. (fezáble) fecliTel —
pOMivel, practicaTel — lidlo, permlttido, a.
Faisan, s. m. d'tUtt, nat, (fezân) phaisáo
(ave).
Faisakces, /. f. pt. (rèzânoe) obrigaçOes (do
rendeiro) pitanças.
Faisanmeau, #. m. dim, (fezandft) pbaiiâozi-
nbo (ave).
Faisandé, b* adj, (fezandé) amollecido, guar-
dado, a > entenre&da (a carne).
Faisander, v. a. — de. e, part, (itzandé)
fazer criar cbeiro-forle (á carne-da-caça>.
iSe — ) v. r. adquirir cbeiro-forte (a caça).
Faisandkrib, s. f. (fezandert) logar onde le
criam phaisóet.
Faisxndibr, #. m. (fezandié) o queensloa,
e cria phaisôet.
Faisandiére , X. f. (fezandiére) mulher , que
Tende phaisôet.
t Faisane, s. f. (fezáne) pbaiiâ (femea do
pbaisáo>.
Faisceau, s. m. (feçô) feixe, móiho — (p/.)
faaocs — ardósias (irregulares).
t * Faiskau, ^. Faisceau.
t Fabkleux , s. m. (fezeléu) o que desenlu-
ha (af pedreiras-de-ardosia}.
Faisblr, se, s. (fezéur, ze) oonstructor, fa-
brlcador , fazedor, a ~- creador, inventor, a.
(Un faineur de livres, um mau auctor.
Faisselle ou Fesselle , s. f. (fecéle) cincho.
t Faissi- R, V. a. — se. e, part, de cest. (fecé)
guarneoer-de-cordõcs (os œstos , etc.)
Faisserib ou Fesseeie , s. f. (feœri) obra de
cesteiro.
t Faisses, s. m. pt. de ceU, (féce) cordões
(para fbrtiHcar).
Faissier ou Fessier, t. m. (fecié) cesteiro.
Fait, s. m. (fé) acçào, fêito, obra — aconte-
cimento, caso, KÍcto — façanha, proeza — ef-
feito — o que convém — parte, porçáo, quinhão
— {pt' Júri d.) provas, ele
(De fait^ certamente, com effeito, de facto ,
verdadeiramente : cn fait de , em matéria de :
si fait, sim , por certo : tout- ^fait, absoluta ,
inteiramente, de todo : mettre en jour un fait,
confirmar um feito : mettre au fait, inteirar
do caso : le mettre au fait, informal-o de tudo :
être son fait, poder-mc convir : régner par
fait, reinar de fSMSto : pouvoir mettre en
fait, poder asseverar : terminer le différend par
la voie de fait, remetler ás mãos a resolução
do raso : être sûr de son fait, estar bem seguro
de seu negocio.
FArr. B, adj. ^fé, étc) executado, feito, a —
acabado, findo, terminado, a — arranjado,
disposto , a — creado , produzido, a — exercido
praGifNtfo , a — costumado , habituado , a.
FAL
(Un esprit bien fait, uma eioelleiile* Índole :
prix fait, preço certo , justo : im inefc» /Wf,
melio maduro : il est fait à mentir, «ti cos-
tumado a mentir : être on garçoa faiea fiHt,
ser moço bem estreado.
FaItasb, m. m. d'arch. (íelije) etpigio-
prancha-de-chumbo (no cinMWkHelhado)— ma-
deiramento.
• Faitard, *. m. des. (fctir) madraço, odoso,
prigiiiçoso — negligente.
«Faitardise, s. /. (fetardizc) mandriice,
ociosidade , prigulça — descuido , negligenaa.
FaItb, s. m. (fête) alto , cimo , cume — m-
mieira — {fig.) auge, elevação, fastígio — {de
manuf.) fésto (do panno).
• Faítehent, adv. (feleman) perfeiUmente.
FaItiérk on Tuilée, s. f. (fctiére, ti/ilê) te-
Iba-curva (da cumieira , do algeroz) — frechai
(de tenda).
Faix , *. m. (fé) carga , fardo, peto — {fig.)
cargo, onus — estabelecimento , firmeza , fun-
damento (d'edificio) — {naut.) tábuas da ponte,
etc. (do navio).
(Être accablé sous le faix, nâo poder mais
com o peso.
Fakir ou Faquir, s. m. (faklrl Faquir (monge
mahometano).
Falaca ou Falacqdr , t. f. de ret. (falaki,
faláke) poste, a que atam em Argel os que sát
bastonados, etc. — empalaçào, empalamento.
Falaise, s. f. (faléze) terra, ou rw-has-esctr-
padas (nas costas iiiaritimas)—penedio, penhasca
FalÀiser, V. n. (falezê) desfazer se , qtiebrar-
se contra a oosta , ou rochedo (mar).
FALARiguB , 4. f. (falarfke) phalarica (dardo
antiguo).
Falbala, /. m. (fUbaU) falbaUs, folhos (dos
vestidos).
Faijcadr , s. f. de mon. (fiIUde) andadura,
curveta (de cavallo).
Falcaire, s. m. d'antig. (falkére) ftlraho
(soldado armado com espada-curta).
t Falcbettu , t. m. d'hist. nat. falcão sici-
liano (ave).
Falcidib,x. A for. {quarte) (lurte-falridr;
falcidia (jus pelo quai o herdeiro tira o quarto
dos legados).
Falciformb, adj. 2 gen. anat. {Mâtônm)
faici forme (com figura de fouœ).
Fai4:onner , s. f. de cuz. (faikonê) espede de
mOllio , ou guisado.
Falcoade , y. Mouette.
* FAiJHsroiRE , s. m. (fiddIstoJre) f^ldislorio
(tamborete de prelado).
Falerne , s. m. (falérne) Falemo (montanha
e campanha da Tcrra*do-Laborem Itália) ~ vi-
nho (dresse território).
* Falibourde, s, f. (falibdrde) mentira, pelB
impoKtura — fabula — conto , novella.
Faijcoterib . s. f. des. (faligoltierO
ne<*edade, tulice.
t Falisque, adj. dp poes. (fallske)
ou de quatro-pés (verso latino).
«Fallacb, #. /. des. (falaœ) dolo.
FAM
flOacii , fraude , trapaça — i/íog.) tícío d'um
argmiento capcioio e sophittico.
^ÏÏÂUj^aEosKMSKTtadi^. ifalacieuxemân) eo-
ganoca, fillaz, frandulentameote.
Fallacieux, SE, adj. (falaciêa, ze) artiH-
cioao, Gapdofo, enganador, enganoso, fiillaz,
Impoftor, tophistiGO, lublil.
t Fauin , s. m, (falén) enorme bulbâo (d'es-
anna-nianna).
FALLon, V. n, impes, (faloár) convir, impor-
Ur , aer-neoessario — comprir — faltar.
ill taui, oonvem , é préciío.
t * Fallouwk , V. a. (falordê) enganar (a al-
guém).
Fallot oq Falot , *, m, (falo) farol , fogareo,
lanlcma-grande.
Falot, b, adJ. es. fam. (falo, te) extrava-
gante , ridicnlo, a — cfaocarreiro , a — tolo , a
— impertinente — curioso, a — iusnlso , a —
mepto , a — descambado , faceto , jocoso , jo-
vial.
Falotement, adu, fam. des. (falotemân)
borlesca , curiosa, impertinente , ridícula , riso-
nha, tokf mente.
Faí4)tier , s. m. (falotié) o que leva , ou põe
Lanterna , etc.
FALOL'QCE, F. FáLOUQUE.
Falocrde, s, f. ( falúrde ) feixe (de lenba-
grossa}.
Falolse, s, f. bot. Cfaldze) pasto-de-vcado
tber\a}.
Falqeb, s. f. de mon. (fálke) repelláo (do ca*
Tallo).
\ Falqué. b , adj. boi (fslké) curvo na extre-
DNdude (qual a fouce), afoiçado.
Kalqoeb, V. n. deman. (faiké) dar um re-
pelláo , recuar (o cavallo).
Falqoks , s. f. pi. naut. (fâlke) tabuõcs (le-
Tantam os bordos d*um navio).
Falsifukt. b, adj. diaieci. (falcíHAn, te)
faUificante.
FALSincATECR , 9. m. (raidfikatèur) corrup-
tor , falAario , falsificador.
FALCincATiON , s. f. (faicifikaciôn) falcidade ,
fâkificaçáo ~ corrupção , depravação.
Falsifier , v. a. — fié. e, part, (faldfié) al-
terar, contrafazer, falsificar— adulterar , cor-
romper , viciar — forjar.
Falso {capo) F. Faux.
Faltmanck , «. m. med. (faltrânk) mistura
(de plantas-vulnerarías da Suissa) — {aliem.^
bebida — qoéda.
Falou , s. m. (fidein) camada de concbas-fot-
•is esmigalhadas.
Faloieb , V. íl ^ né. Cj part. agr. (£a-
Umê) estercar terras (com conchas).
FAunoftiBS , /. f. pi. agr. (faliimiére) ca-
■aâi»de oonchas-quebradas (estrumam os cam-
poa)*
t * Faujíeié, s. f. (faUizeté) falsidade— vclha-
^ s. f. de pract. (Cáme) bom nome,
, Bma , reputação.
FAN
433
YlaÈ.E,adj. (famé) acreditado, aflimado,
famigerado, famoso , reputado , a.
(Bien ou mal fáméj que tem boa , ou má
fama.
Fahéuqub , a4j. 2 gen. ( famelíke ) esfai-
mado, esfomeado, famélico, faminto, famu-
lento , a.
(Une table famélique ^ mcza onde não ba que
comer.
Fameux, se, €uij. (faméu, ze) acreditado,
afamado , celebre, claro, coobecido, distiuclo,
estimado, famoso, illustre, insigne, memora*
vcl , nobre . nomeado, a — desbonrado , diffii-
mado, infame.
''Fahi. b, adj. ^famf) esfaimado, famélico,
faminto , a.
Fahil , €uij. m. de fale. (famll) domado , do-
mesticado , domestico, manso.
Fauiliariser {Se) v. r. — sé. e,part. (se fa-
miliarize) domesticar- se , familiarizar - se —
acostumar-se , babltuar-se.
{Se familiariser avec un auteur, intender
um auctor perfeitamente , ou sem aisto.
FAMiLuarrÉ, i. f. (familiarité) familiaridade,
intimidade, privauça.
(AToir des familiarités avec une femme, ter
tracto-illicito c*unia mulher.
Fahilieb, ère, adj. (famllié, ère) amigo,
domestico , familiar , intimo, a — livre — fácil,
natural — commum , ordinário , usual — cor-
rente, plano ^cstylo) —{s. m. pL) familiares
Cda Inquisição, ou Sancto-Officio).
Famujèremebt, adv. (famiiieremán) amigá-
vel , domestica , fácil , familiar , intima , livre-
mente.
Familistes, s. m, pi. (familiste) familtsias
(certos hercjes).
Fahille, s. f. (famllbe) familia, parentes —
casa — criados, etc. — estirpe, extracção , raça,
ti-ooco — espécie , género — corporação.
(Venger sa famille , Tingar sua linhagem :
ranger par famille, dispor per classes : être
gouverné par un chef de famiUe, ser governMio
per um cabeça de familia.
Fahillkux , adj. m. de falc. (familbéu) es-
faimado , famélico , famulento , goloso.
Famine , s. f. (famine) fome — penúria — ca-
restia (de Tiveres)
(Crier famine , gritar lazeira.
** Famis , s. m. (fam() famélico — estofo de
Smyma (teddo de ouro).
♦ Fan , *. m. (fàn) templo.
Fanace « s. m. (fana je) o estender feno , etc
(para seocal-o) — salário (de quem faz esse tra
balbo) — toda a folhagem (d'uma planta).
Fanaison , F. Fenaison.
Fanal, s. m. (fanal) pbaro , pbarol — facfho
— lampeâo , lanterna — (jig.) o qi» alumia.
Fanatique, adj. e x. 2 gen. (fanatike) faná-
tico , supersticioso , a — visionark) , a — extsa-
vagante , insensato , louco , lunático, a — en-
thusiasta.
Fanatiser, v. a. — se. e,parl. (fanatize) Fa-
natisar (fazer, ou tornar fauaUco.)
28
^
434
FAN
t Fanatisior » #. oi. des» (fanalizéur) faiiali-
Mdor.
Fanâtumi , X. m. (faoat(snic) faaatismo , lu-
peritição — timo — eotbuftiasmo — obslinaçâo,
porfla, teima (ezoettiTa, etc.)
t Fandango, m. m. (faiidangô} fandango (dança
betpanbola).
^ FANbBSTBDF, $, Ht. (fiiiidestêiir) tolk), throQO
— cadeira-real.
Fane , «. f, de j'anL (fSUie) (blhagem (dai
plantât).
FkNú. I , adj. (fané) mtxrcbo , aecoo , a.
FANficci on Fanègoi , s, f, conun, (fanégbe,
fanegô) fanga (medida betpanbola).
Faker, i'. a. — né. e, part, (fané) etlender-
ofeno , etc. (para que seque) — inurcbar.
( S' —) V. r. mnrchar-se, leccar — dcsvane-
cer-ie. paMar — deicair , envelhecer — deibo-
tar-te , desoorar-ae , desmaiar.
Faneur , se , «. (faneur , ze) segador , a (de
feno) — o . a que o pûe a seocar.
Fanfan , 4. m. fam, (fánfAn) anjinho , brin-
quinho , filhinha
Fanfare, s, f, (finfáre) concerto (d'instru-
mentos) — tangeres • tocatas — musica (alegre)
— trombetada.
Fanparcr , V. n. des. (fanfare) focar (clarins,
trombetas , etc.) ~ (t;. r.) * emproar-se , pavo-
near-se.
Fanfaron, s, e €uU\ m. (fanfaron) chibante,
fanfarrão , roata-sette , quidiote , rodomontc —
bazoHo , patarata — farçante , farçola — desva-
necido, osteutador, vanglorioso— exaggerudor
-- empolado (estylo).
Fanfaronnade, s, f. (fanfaronáde) fanfan o-
nada, rodomontada ~ baiofia , desvanecimento,
jactância , ostentação.
Fanfaronner», s.f, (fanfaroncrí) bravafa,
Eanfarrice, fanfarronada, ráofarronioe — biizo-
fia , blasonice , jactância, ostentavão.
* Fanfblus, s. m. pi. (fanfel<<; irrisões, Ju-
dibrio, mofa, zombarias.
t Fanfiolbs, *. /. pL des. (fanflólc) adorno-
zinhos (de toucador).
, Fantrbluckb, s. f. fam. (fanfrcliiche) pen-
duricalbo— bagatella, ninharia.
Fangb, s. f. (fáiye) immundicia — lama —
limo, lodo, Tasa — [fig.) manchas (do pcccado)
— escoria (do povo) gente-vil.
(Tomber dans la fange, eoterrar-se na lama :
^tre dans \2i fange, jazer no lodo; estar aba-
tido.
Fangeitx, si, adJ. (fanjâa, ze) enlameado,
lamacento , a — eolodado , Umoso , lodoso ,
vaaoso, a.
(Rouler une eau fangeuse, volver ondas lo-
dosas.
Fanion, s. m. de guer. (fanion) estandarte,
ou bandeira-de-brigada (vai anlc a bagagem).
Fannbr , V. a. (fine) coIlar(o papel-da Ghina).
Fano, s. m. ifanô) pesozinbo (pesa rubis nas
índias orientaes).
Fanon, «. m. (fanon) papada (do bol , etc.)—
manipulo ^estola) — {pi.) barbas (da baleia) —
FAR
ãi duas iitas (pcudentet da mitra» fie.) — (icir.)
talas.
Fantaisie, s. f. (fantezf) pbaatasia — capri.
cbo -loucura, mania— ideia, mente, pensamMito
— desejo, vontade — desígnio — opioiáo , pare
œr — gosto — sentimento — humor.
(Peindre de fantaisie, pintar de imaginaçio,
d^invcnçâo : vivre à sa fantaisie , viver á toa
vontade : un habit de fantaisie, vestido d*um
gosto novo e singular*
* Fantasier, t;. o. — sié. e, part, (faniazié)
enfadar, irritar — escandalisar — molestar.
{Se — )v.r. figorar-se.
* Fantasieux, ze, K Fantasque-
t Fantasuagorib , s. f. (fauiasmagorí) phan-
tasmagoria.
Fantasque , adj. 2 gen. (fatntáske) capri-
choso, extravagante, lunático, phãntasioso, a
— impertinente , rabugento , a — comicboto , a
— dif Hcil , intractavel — cbimehuo, a — extraor-
dinário, a.
Fantasqdehent , adu, (fantaskcaiánj capri-
chosa, fastiosa, phántasticaroente.
Fantassin, s. m, (fantacéu) infante, peão,
soldado-de-pe.
Fantastique, adJ. 2 gen. (fantastfke; chitnt-
rico, fingido, imaginário, pbâutastioo, vão, á
— caprichoso, a.
Fa.ntastiqieiient, ad(f, des. (fantasUkemáo)
pbantasticamente.
Fantastiquer, V. n. des (fantastiké) phanta-
siar, phántaâlícar — imaginar.
Fantesque, s. f. (fantéske) mulher (d*intriga].
Fanti, s. m. (fanti) feitor de oollegioHkiC-
conmierciautes (em Veneza).
Fantine, s. f. ifantlne) parte do cavallete (d^
dobar seda).
Fantoccini, s. m. pi. itaí. (fantokcint) reprc —
senia^ào-theatral (executada per bone^t)»).
Fantôme, s. m. (fantôme) espectro, larva ,
pbãutasnia , sonit>ra . visão — ciiimera , iliusáo
— Jam.} pessoa-magrissima — ( />/. didact. 3
espécies , imagens (formam-se na imaginação).
FAíNTON , y. Fenton.
FANua , s. m. lat. (fauõm) fano (templo pa~
gâo em boura de heroe, imperador, etc.)
Faon , s. m. (fáu) corçozinbo , cube — ca-
brito-montez.
Faonnkr, V. n. (fané) parir (fallaodo dat œr-
cas, e txiiiras-nionlesinas).
Fapesmo , s. m. log. (Capesmò) uns dos madoi
da quaria iignra-syllogittica.
Faquin , /. m. desprez. (fakén) homeiD-Til
— mai\>lo , patife — ^ilUo-niim — cstatamo,
peralvilho.
Faquixerib, s. f. fam. (fakiueri) baix«M
vileza — maroteira, patifaria.
Faquiniskb, s. m. des. (fakintsiiMi) cÉHrac*
ter, proceder do patife.
Faquir, r. Fakir.
t Faquirishb, s. ni. (fsktrfsnie) faqairismo
(indole, procedimento do Faquir ^
t Parafe, s. m. d'hist. nui. cspecic óe ioto
africano.
FAR
I114ILL0N, «.IR. mor. (faralbÔR) pbaro (á
orla do mar) -* farilbáo (iMinqUinbo-d'areia).
Faiaib yt.m.de pese, (Auré) rede (de pescar
coral.
FABAiaoN , s, /. de vidr, (fiireiôo) primeira
f&rma dada ao Tidro (toprando-o).
t Faiuhibi , #. m. bot. (Caramié) arbusto-
nÉNaoeo.
t Farandole, i. Z'. (Auvodòle) certa dança
jirõflncial franoeia.
t Kaka . s. f, d'hiit, nai, (furtf) sarigue (aoi-
mai).
t FAB4S8R , 9. f, d'hist, nat. (farácc) hycoa
de Madagascar.
FiiATBLLB, s,f, (faratéle) faratella (peso usual
on algeos legares indlalicos).
tFAHÀTi, #. rn. de pese, (farati) grande-
aberta (oa rede de ppscar atuns).
FàRiTS, s. m, vfarii) junctamcoto, roontAo (de
tuias nxuas).
FiBCE, s. f. de cuz. (f.lrce) recheio — cni re-
niez, fiirça — {fig,) oousa ridícula e divertida.
* FatcBK , V. n, Cfiiro^) farrar (tozcr-t arcas) -:
zoiDbir.
* Fabceesao , s. m, (farocr6) bobo , farcista ,
histrião.
t* Farcksqob, adj. (brçéskeldo farcista— ex-
tniTagaoie , ridículo.
Fakcedr, s. m. (Farceur) bobo, caturra, cho-
«rreiro , r.irçjnte , farcista — gracioso (de co-
media) miuio.
f AsciN , s, m. d'alu. (fnrçén) sarna (dos ca-
"Ww, etc.) — gafeira , lazeira , ronlia.
Farcinkox , SE, adj. (farciaéu , ze} lazeirento,
fwihoso , sarnento , a.
Faucih , V. a, — ci. e,part, de cuz. (farcir)
retcar — (/í^.) carregar » eiiclier — misturar.
<^ farcir l'estooiac , encher a barriga.
Fakcisseur, s. m, des. (farcicéur) o que re-
ceia, recheador.
Farcisscrk, s. f. des. (farciçcire) o rechear,
'ttbeadura , recbeío.
Fako, s. m. (fár) côr , postura, rebique (oo
'Wlo das mulheres; — enfeite — {fig. farn.) arti-
^, dísfórce, dissimula';áo , dissimulo, fingi-
Qieolo — engauo — impostura.
(Briller saus fardj brilhar, desafeitado.
FAROACEt X.V//1. naut. (fardáje) lenha, etc.
(netteo-a no porão do naTío).
Faroka.0, /. m. (fardo) carga, fardo, peso
^ {fig') cargo , encargo , ónus — emprego (con-
rideravei) ~ pedras, rochedo, terra (que amea-
çam mina).
(Se décharger d\ro fardeau, alliriar-se de um
pew : surcbarger d*an fardeau» assubcrbar
OMn um peso : suooomber sur le fardeau des
ans, soooamblr ao peso da idâde.
*Faiidbubi, s. m, (fSutlelié) homem-de-ga-
Dbar, mariola.
t PARonnirr , s. m. des, (fardemân) acção de
pôr rebique , etc.
FabdC E^adJ. (fard£) arrebicado , a ~ ifig.)
enfiâtado , a — falsificado , a — {jurid.) annul-
lado (acto) — {tncd.) imperfeito, paliiativo, a.
FAR
435
(Marchandises A3^ne^^#^ fàuaiáu, mercado-
rias contrafeitas : des amitiés fardées, amiza-
des fingidas.
Farder, v. a. — dé. e, part. Îferdé> caiar,
pintar (o rosto) pôr-lbe côr, posturas — (/K^ )
oompôr (artificiosamente} disfarçar, dissimular.
* Farder , v. n, (fardé) abater-se , aluir , ar-
ruinar se.
Fardbur , #. m. (fardéur) mcrcadAr (dji filso-
luslre ás fazendas para Ibesoatultar os defeitos).
Farimer , s. m, (fardié) carroça (transporta
pedras-esculpidas).
Fare, s. m. género de pesca.
Farfadet , s. m. (farfad^) diabrete , duende ,
trasgo — larra — (Jlg. fam.) bomcm-frivolo,
ligeiro volúvel.
Farfouiller , </. a. e ti. — lé. e, part. fam.
(farfulhéj remexer, revolver — tx^nfundir, em-
brulhar, misturar — * amarrotar.
*Fakgier, V. «.(farjié) cunhar, fabricar, fi»r-
jar.
Farcot, 1. m. flameng, (farghó) bala, balo*
tinho (de fazendas).
Fargdbs, s. f. pi, naut. (firghe) redes, tá-
buas , etc. (levantadas na borda d*uma embar-
cação), arrombadas.
Farirolb, s. f, fam. (faribólo) conio, fabula,
historia, patranha — pitarata — tiagatella, fno-
leira — gracejo, zombaria — pt ta.
Farillon, s. m. de pese. (farilbòn) espécie
de fogareiro -férreo (attrahe o iieixej.
Fakinacé. e , adj, bot, (farinacé) farináceo
fariooso.
Farine, 1. f, (fartne) farinha.
(Gens de mémeAmVitf^ pessoas da mesma ca-
bala, ou sujeitas ao niesuio vicio : Jean-Zh-
rine, homem-as alto , fátuo , patela [poput.).
Fariner, v, a, — né, e,part. Uariué) enfa-
riuliar (peixe, ele.)
Farinet , s, m, (fariné) dado marcado (n'uma
so face).
FARiNBDZ,SB,aiO'. (fifiu^u , zc) enfarinha-
do, a — farináceo, farinbeuto, a — sarabu-
Ihento, a.
(Coloris /arin^MXj oolorido deslavado, es-
branquiçado.
Farinier, #.171. (fariniô) farinbeiro, merca-
dor-de-farinha.
FARiNitRi, s, f. (fÉriniére) caixAo-de-fuiuba,
logar (onde a mettem).
f Fario, s. m. d'Iùst, tuU, (farió) peixe (do
género de salmão).
t Farlodzanb, 1. f, d'hist. nat, (ftrluzlne,^
calhandra (da Louisíana).
Farlodze, s. f. d'hist, nat, (farldze) calhan
dra , cotovia (dos prados).
Faroccbe , adj, ^ gen. (fan)cbe> frro , fSroi
— arisco, bravio, a — cruel , inhuroanho , a —
terrível — rude , rústico, selvajem — luipracti-
cavel , intrac(a?el — phantastioo , a — dcscortez
• misantropo , retirado , solitário , a — desde-
nhoso, esquivo, a — irado, a.
I (Une vertu famuche, uma virtude severa ,
436
FAS
lAT
ioflexfvel : lui jeter un œil farouche, lanrar-
Itie furio908 o1ho6.
Farrage, 1. m, (farájc) mescla (de Tario6
gráos\
t FARRÉâTION* y, CONFARRÉATION.
t Farsan'GE, s. f. (farçâoje) farsanga (incdida
pérsica de caminhos).
fFARSANNK, t, m. (farçânc) cavalleiro , on
cavalheiro arábio.
t Farsetib, y. Fibicib.
t Fartedrs, s. m. pi. dTantig, (fart^ur) cria-
dos romanos (tinham a cargo as avcs-domesU-
cas, faziam chouriços, etc.)
t Fartinc , s. f. cfartén^f) moeda -dc-<X)bre in-
fflcza.
Fascb, f. f. de bras, (face) banda , faxa (no
escudo^
FASCà. B , adj. de bras, (face) faxado « a.
Fascia-lata, s. f. anat. (facia-latá) aponé-
vrose , faxa-larga (musculo da coxa-da-pcroa).
Fascigdlb, s. m.pharm. (facikiile) feixe, mo-
lho, punhado (d'henras) — {bot.) fôsciculo.
t Fascicule, e, adj. bot. (^aciki/lé) em-mólho
(raiz), fasciculado , enfeixado.
Fasrié. b , adJ. conchx^iol. (faciè) faxado ,
listrado» a.
Fascibs, s. f. pi, conchjrliol. (facl) circalos ,
fàxas, listras, zonas (nas superficies-das-con-
chas).
Fasginagb , s. m. (facináje) obra de facbioa
— acçáo de fazel-a.
Fascination , s% f. (fadnaciòn) facinação , in-
canto, olhado, quebranto — (/7^.) deslumbra-
mento, illusâo, prestigio.
Fascine, s. f. (facloe) fachina.
Fascinrr, V. a. — né. Cj part, (faciné) amen-
tar, daiMiuebranto , olhado, embruxar , enfeiti-
çar , fascinar , incantar — ifig.'\ cegar , deslum-
brar, offuscar — enganar, preoocupar, seduzir.
fFAscioLAiRE, s. f. d'hîst, /Mt. (facïolére)
fasciolaria (ooncha).
Fasciolb , s. f. d'hist. mt, (facióie) faciola
(Terme).
t Fascolomb , s, m. d'htst. nat. (faskolômc)
quadrupède da NoTa-IIollanda (proTem da mar-
mota, e do sarigue).
FaséolhI'indb-nagarat, s. m. feiiâo<ia-India
(flor).
Fàsíole , Phaséolb ou Favéolb , s. f. feijão-
mão (legume).
Fasier , V. n. naut. (fazié) bambolear a Téla
(por falta de vento), trapear.
Fasin ou Fazin , s. m. (fazén) cinzas com
lerra , etc. (cobrem a fornalha-da-forja).
t Fasquier , s, m. naut, (faskié) ptsca (ao
candeio).
Fassart, *. m, (façarf) mulher (trabalhava
nas salinas de Borgonha).
t F ASSURE , s. f. de manuf. (façâre) parte do
estofo fabricada (entre o rolo , e o sedei ro).
FAffiE , s. m. (faste) fausto . ostentaçáo — alti-
?ez, orgulho, soberba, vaidade — magnificên-
cia, pompa — fanfarrice , jactância — {jig.) dis-
curso , estylo (empolado , sobltmé) — <
(calendário dos aotíguos Romano* , el
(Retrancher le faste, cortar o faosi
ceai -o : braver le faste, desprezar o fi
Fastidirdsbhent, adv. (fastidieuzi
tidiosa , importuna , tediosamente.
FAsrroiEUX, se, adJ. (fastidiéu, z«
nho , fastidioso , importuno , insípido
nojoso , seccante , tcxliocu , a.
Fastigi6. b, adJ. bot. (fatijié) |
(flor, ramo), fastigiado , oopido.
Fastuedsexent , adu. (fasli/eozemâ
fíistosa , inchada , magnifica , orgulho
tosa , pomposa , soberbamente.
Fastueux, se, adj. (fastttéu, ze) fas
fjnifíco, ostentoso, pomposo, a — ai
chado, orgulhoso, suberbo, vaidoso,
rioso , a — ambicioso, a
Fat, s. e adj. m. (fá) fátuo , prés
impertinente — insipido — néscio , toi
culo.
* Fat , s. m. destino , faido.
Fatal, e , adj, fatal) fatal, funesto,
graçado, infeliz — calamitoso, a -- tr
— nocivo . pernicioso , prejudicial — i
— nocivo , a.
Fatalement , adv. (fatalemân) destii
taimente — desgraçada, infeliz , misei
*Fatamser, V. a. c n. — sé. ejpa,
lizé) fatalísar.
Fatalisme, s. m. fatalismo.
Fataliste, s. m. fatalista.
Fatalité , s. f. (Faialité) fatalidade —
sorte — desgraça , miséria.
Fathimite ou Fatimitr , s. Fathimita
timita . descendente de Fathlmit, ou Fi
filha de Mahomet, e de Aischah (til
principes musulmano8\
Fatbou, s, m. medida de comprime
Moscovia).
Fatidique , adj. 2 gen. (fatidike; ac
fatídico , prophetisador , a.
Fatigant. B, adj. (fatigân, te) caoçai
digoso, oneroso, operoso, penoso, a
enfadonho, importuno, molesto, a.
Fatigue , s. f. (fatíghe) afan . cançi
diga , labor, trabalho — (/ig.) embaraço ,
modo — importunidade.
(Être roué de fatigue, estar moldo «
caço : un homme de fatigue, homem foi
goroso : un cheval , un habit de fatigi
vallo, vestido, duradouro, aturador.
Fatigué, b, adj. cançado, fatigado
usado , a.
(Un ouvrage fatigué, obra cançada: a
fatiguées, côres nào-frescis {depint.).
Fatiguer, v. a— gué. e,part. (fatigl
digar, cançar, fatigar, trabalhar — (/í^
portun'jr — inquietar — atormentar , ok
vexar
{Se — )v. r.cn. afadigar-se, cançar.
Fatuihe, s. m. or.içáo (rczan-a os TU
Fatishe ou Faiuisme , s. m. des, chi
espiritu (dTiomcm-Qcscio)
I
FAU
fknm , s. m. det. poeta — * buOo.
Fatras , s. m. (fatrá) aoerro , cumulo , mon*
tio , monte (de cousas iouteís , etc.) foiragem —
vapeodia — mexordia , nioxinirada.
(Un fatras de paroles , palavras supérfluas
e frîTolas ; patranbas.
PAimAsnx, V. n. des. (fitracé) oocupar-se
em baçatellas , ou em cousas de pouco tomo.
FànussBUB , 1. m. des. (fatraoèur) o que diz
Douadas, on emprega o tempo em ninharias.
* Faivoulbb , V. n. (fotrulé) empregar -se em
ridicularias.
Fatdaim , 1. m. d'antig. (fatuére) entbu-
tiasta, fãtuarlo (o que se julgara inspirado,
para vaticinar o ponrir).
Fatuité , Fatcosité , s. f. (fat/iilé . fali/o-
nt«;estolidez, extravagância, fatuidade, im-
pertinência, loucura, neccdade, ridiculaha,
tolice.
Fatoi , s. m. lat. (fatõm) destino , fado ,
lorte.
♦Fac, r. Hétrb.
FiuiERT, s. m. nauí. ^fobér) vassoura-de-
cordas-desfíaOas vHmpa navios ). lambaz.
Faiteertkr, V. a. ^té. e,part. naut. (fa-
berté} alimpar , varrer (navios).
^Faubloyer, V. n. (fubloaié) recitar contos a
ÓDIO.
Faubourg, s. m. (fobOr) arrabalde, burgo,
lobarbio (de cidade).
Facchage , s. m. (.roch.ijc) ceifa , cega.
Facciajsun , Faucius , s. f. (focbczòu, fOcbc)
tempo da ceifa.
Facchabd, s. m. (fochár) foucioba (de cabo-
snudej. fonce roçadora.
Faichêb, s. f. (focbé) segadura Co que o cei-
tero sega n'um dia).
Faccheb , v. a. — chê. e, part, (focbé) cci-
hr, fõuçar , segar — (t/. /i. de man.) arrastar ,
Disoquejar o cavallo (d'unia mÁo)— {de manu f.)
tirdir-mal (um estofo).
t Facchérb , s. f. (focbérej tríangulo-de-pau
(iene de retranca aos macbos). cangafliat.
Facchet , s, m. (focbé) ancinbo (de madeira).
Falcheur , 1. m. (focbéur) ceifeiro , segador.
Faifcbioix , s. 171. d'hist nat. (focbéu) ara-
Dlia (de pernas-compridas).
Faochon , 1. //i. (foctaôn) foucinba (corta o
colmo) ^. FAOCUim.
Faucille, s. f. (focflbe) foacinho-a.
Faucillon, s. m. (focilbõn) podoa (espécie de
fonce).
Fauoqn, s. 171. d'hiit. nat. (fokôn) falcão
(ave) — {naut.) peça-d'artilberia (tem três polle-
gadás de diameti-o).
Facconneav, s. m. (fokonO) falconete (pe-
quena peça-de-artilberia)— pcça-de-madcira ^er-
gue pesos).
FAUCONianuB, s. f. (fokoncrí) altaneria, fal-
coaria — caça (00*0 falcão) — casa (onde elle
Tjve).
Faucokkier, s. m. (fokonié) falcoeiro.
Le grand fauconnier, falcoelro-mor : mon-
FAO
437
I ter à cbeval en fauconnier, montar a cavaHo
com o pe direito [de man.).
Facconni£rb, s. f. (fokoniére) algibeira j
sacoo (de falcoeiro) — bolsa (da sella).
* Faucre, s. m, (fôkre) forquilha (da lança).
Faudage, s. m. de manuf. (tbdáje) signal
— dobradura (d'estofos).
Faldr , F. Fallde.
Fauder , V. ff. — dé. e, part, de manuf,
(fodé) dobrar (um estofo)» marcal-o (com seda).
Faudet, s. m. de manuf. (fodé) grade-de-
pau.
Faudeteuil ou Faudesteuil , 1. m. (fiiude.
téulh, faudestéulh) faldistorio — cadeva-de-
braços (de honra) — espécie de thronO.
Faufel , s. m. (fofél) género de noz (nas ín-
dias orientaes). areca.
* Faufelub, s. f (fofèlcl) necedade—loncura.
Faufiler ^v.a.— lé. e,part. (flofilé) alinha-
var (uma costura) — {/lg.) enxerir, fazer entrar,
inserir.
{Se — ) v.r. entremetter-se , ingerir-se , in-
troduzir-se, misturar-se.
{Se faufiler avec quclqu*uo d*amitié , insi-
nuar-se na amizade d'alguem, metter-se de
gorra.
Fauldes, s. f.pL (faKidé) fomot de fazer
carvão.
Faultram, 1. m. de cost. (faultráje) espé-
cie de direito.
FAULX, f^.FAUX.
Faunales, 1. /. pi. mxth. (fonále) fannaet
(antiguas festas em honra de Fauno).
Faune , s. m. mxth. (f6ne) Fauno (deus cam-
pestre romano) — espécie de satyro.
Fau-perdribu, s. m. d'hist. nat. (f5-perdrlii)
ave-de-rapina (apanha perdizes).
t Fadque, s. m. (fôke) pequena- asna.
t Faurraob, 1. f. de pese. (foráde) caneiv^
pesqueira.
Faussaire, s. m. (focére) falsario, falsifie >
dor, o que altera , e vida (actos públicos).
Fausse, f'. Faux.
t Fausse-aire , s. f, (fôœ-ére) caliça , entu-
lho (sob lagedo , etc.)
t Fausse-alarme , s. f. (fõoe-alánne) rebate
falso.
t Fausse-alettb , s. f. d'arch. (fôoe-aléte)
pc-direito trazeiro (sustem uma arcada , etc.;
t Faussb-ahétbystb, s. f, d'hist. nat. (fôœ-
ametiste) falsa-ametbysta.
t Fausse-attaque , s. f. d'art milit. (fûce-
atáke) ataque-falso.
Fausse-braib yS.f.de fort. (R^bré) ante-
mural , fálsa-braga — eirado.
Fausse-clef , s. f. (fôce-klé) diave-falsa.
t Fausse-corob , s. f. (fôce-kOrde) corda d'in-
btrumento-desa finada.
Fausse-coucbe, s, f (fôce-kdche) aborto, mo-
vito.
t Faussb-coupb , s. f. d'art, e offic. (fOce-
kdpe) uniáo ^desigual) — * córte-falsa
Faussb-équbrre, 1. f. (fôce-ekère) esquadria
(para ângulos nfto -rectos).
^
434
FAN
t Famatiuor, 1. m. dei, (fanatizéur) fouali-
udor.
FANATian , s, m, (fanatisme) fanatismo , su-
perstição — Tisão — cnthusiasmo — obstinação,
porfla, teima (eiœttiTa , etc.)
tFAuroàNCo, i./ra. (fandango) fandango (dança
betpanhola).
* FANDBrmjF, #. m.(fiuidettêuf) tolio, throoo
— cadeira-re3l.
Fanb , i. f, de janL (fine) folhagem (das
plantas).
Fanií. b , adj. (fiinê) murdio , lecoo , a.
FAN6GCB on FanAgos , #. /l eomm. (fiméghe,
fanegô) fanga (medida bespanhola).
Faher, r. a. — né. e^ part, (fané) estender-
o feno , etc. (para que seque) — murchar.
( S* — ) V. r. mnrchar-se, seccar — dcsvane-
cer-se, passar — descair , envelbeoer — desbo-
tar-se . desoorar-se , desmaiar.
FANEirA , IB , 1. (faneur , le) segador , a (de
feno) — o , a que o póe a seccar.
Fantan , 1. m. fam. (fiinfftn) anjinho , brin-
quinho , filhinho.
Fanfare, s. f, (fknhlre) concerto (d'instru-
mentos) — tangeres , tocatas — musica (alegre)
— trombetada.
Fanfarcr, V. n. des, (fanfare) focar (clarins»
trombetas , etc.) — (v. r.) ♦ emproar-se , pavo-
near-se.
Fanfaron , i. e adj. m, (fanfirôn) cbibante,
fanfarrão , mata-selte , quicbole , rodomontc —
bazoHo , patarata — farçante , farçola — desva-
necido, osteutador, ▼anglorioso — exaggerador
— empolado (estylo).
Fanfaronnadb, s. f. (fanfaron.ide) fanfario-
nada, rodomontada — bazofia , desvanecimento,
jactância , ostentação.
Fanfaroknerib , «. /: (fanfaronerf) bravata,
finfarrioe , fanfarronada , fánfarrunioe — bazo-
fia , blasonice , jactância, ostentavão.
* fkNWEWs, s. #71. pi, (fanfelâj irrisões, lu-
dibrio, mofa, zombarias.
t Fanfiolbs, s. /. pi, des, (fanflóle) adorno-
ziobos (de toucador).
^ Fantrbujgicb, #. /. fam. (fonfrcittcbe) pen-
duricalbo— bagatella, ninharia.
Fangb, s, f, (fàiúB) immuodicia — lama —
limo, lodo, Tasa — \Jig,) manchas (do peccado)
— escoria (do povo) gente*Til.
(Tomber dans la fange t enterrarse na la nia :
^tre dans la fange » jazer no lodo; estar aba-
tido.
Fangiux, fi, (idj. (fanjôa, ze) enlameado,
lainaoeuto » a — ealodado , limoso , lodoso ,
vasoso, a.
(Rouler une eau fangeuse ^ volver ondas lo-
dosas.
Fanion, s, m, de guer, (fanion) estandarte,
ou bandetra-de-brigada (vai anic a bagagem).
Fannbr, V. a, (fine) oollario papcl-da China).
Fano, s. m, ifanô) pesozinbo ^pesa rubis nas
índias orientaes).
Fanon, s. m, (fanon) papada (do bol , etc.)—
manipulo ^estola) —(/'/.) barbiis (da baleia) —
FAR
as du;i8 atas (pendentes da iiiitrB« He.) -^{fiir,)
talas.
Faktauib, 1. /. (fantezf) pbaoCasía — capri.
cbo -loucura, mania— ideia, mente, peosamtoto
— desejo, vontade — desígnio — opioiáo , pare
oer — gosto — sentimento — bunior.
(Peindre de fantaisie, pintar de imagioaçio,
d*invcnçto : ?ivre à sa fantaisie, viver A sua
vontade : un habit de fantaisie, vestido d'on
gosto novo e singular.
*■ Fantasibr, v. o. — sié, e, part, (fantazié)
enfíidar, irritar — escandalt&ar — moletlar.
{Se — ) v,r. figurar-se.
** Fantasieuz, zk, ^. Fantabove.
t Fantashaaosib , s. f, (famasmagorf) phin-
tasmagoria.
Fantasqdb • a€U, 2 gen. (fiintáske) capri-
choso, extravagante, lunático, phantaaiofto, a
— impertinente , rabugento , a — <»iiiirhoso , a
— dif Hcil , intractavel — chimerico, a — extraor-
dinário, a.
Fantasqdehbat , adu, (rïmuskeoian) capri-
chosa, fastiosa, phántasticamente.
Fantassin, s. m. (fSantacéu) infante, peâo,
soldadode-pe.
Fantastique, adj, 2 gen. (fantastfke; chime-
rico, fingido, imaginário, pbáutastico, váo, ã
— caprichoso, a.
FANTASTiQtEHENT, oJi'. i/«i. (faotastikemAn)
phántasticamente.
Fantastiquer, V. n. des (fantastiké) phanta-
síar, pbánta&ticar — imaginar.
Fantesqve,^. f. (faniéske) mulher (dlntriga;.
Fanti, s. m, (fanti) feitor do oollegio^kis-
commerciautes (em Veneza).
Fantine, s. f, (Pantine) parte do cavallete (de
dot>ar seda).
Fantoccini, s. m. pi. Uai. (fantokciní) rcpre-
seniaçâo-theairal (executada per bunecos).
l-AiMÒME, s. m. (fantónic) espectro, larva,
ph&utastiia , soiubra. visão — chimera , iltusào
— ^fam.} pessoa-magrissiiua — (/>/. didaci.)
espccics, imagens (foiuiam-se na imaginacio).
Fakton , y. Fenton.
Fanuh , s, m. iat. (fanôm) fano (templo pa-
gão em boora de heroe, imperador, etc.)
Faon , s, m, (fáu) corçozlnbo , enho — ca-
britoiiiODtcz.
Faonncr, V. n. (faué) parir (fallando dat car-
cas, e (-4ibras-nioalesmas).
Fapesho , s. m, iog, (fapcsmò) ma dot oMdot
da quaria fignra-syllogistica.
Faquin , s. m. desprez. (fakèo) iioimiii li
— maroto , patife — >ilUo-niim — eatataïao,
peralvilho.
Faquiaerie, s, f. fam. (fakiuerQ
vileza — maroteira, patifaria.
Faquinishb, s, m. des, (fakinlsaw)
ter, proceder do patifa.
Faquir, V. Fabir.
t Faquirisiw. s. ni, (fakirisme)
(iudole, procedimento do Faquir ^
t Faravb, s, m. d'hisi. nui, ispecie dil^
a Trica 110.
FAR
l'AiAoïON , i. m. mar, (firalMn) pbaro (4
orla do mar) -* rarilbão (binquiabo-d'areia).
FA141S ,s.m,dê pesc, (Airé) rede (de peicar
oorai.
Farauim , 1. /. de vidr. (fiireiôo) primeira
íôrma diida ao Tidro (soprando^).
t Farahibb , «. m. boL (faramié] arbiuto-
robiaoro.
tFâiuNOOLB, s. /l (fuvDdâle) certa dança
prorimial nraooeta.
t Faha . s. A d'hiit, nat, ittré) larigue (ani-
mal).
t FARAJK8 , #. f, d'Mst, nat. (farácc) hyeoa
de Madagascar.
Faeatbllb, s.f, (faraiéle) ftiratella (peto usual
cn alflcoa legarei indlaliooi).
fFARATi, s, tn. d€ pesc. Cfaratl) grande-
aberla (na rede de prscar atuof).
Faeâtí, s, m, [TãtH) junctameoto , monlâo [úe
Tarias rooiaa).
Farcb , /. f. de cuz. (fárce) recheio — cnirc-
roez, fàrça — (/í^.) oouia ridícula e ílivcriida.
♦ Faeceb , V, n. Cfiircí) farçar (taur-larças} -r
zombar.
* Fabcbbbau , s. m, (farocrô) bobo , farci$ta ,
histrião.
t * Farcbiqub, adj. (nirçéske)do farcista— ex-
tra vagau le , ridículo.
Fakci^cb f s. m. crarcéur) bobo, caturra, cho-
carreiro , f.irç.jnte , Farcista — gracioso (de co-
media) mkno.
Fabcin , s, m. d'alu. (farç^n) sarna (dos ca-
vallos, etc.) — gafeira , lazcira , ronha.
Farcinkox , ss, adJ. (farcinéu , zc} laieirento,
ronhoso , sarncnio , a.
Famiik . i/. a. — ci. e,part. de cuz. (farcir)
reihcar — (/ï^f .) carregar » ciichcr -- misturar.
«.Se farcir l'estomac , eocbiT a barriga.
Fâbcisseur, s. tn. des. (farcicéur) o que re-
cheia, rt'c'hcador.
Fascissurk, s. f. des. (farciciJre) o rechear,
nrb^dara , recheio.
Fako, s. m. (fár) c^r, postura, rebique (no
rosto das mulheres) — enfeite — {fig. fani.) arti-
íicio, disfarce, dissimula';áo , dissimulo, fingi-
mento — engano — impostura.
(Briller sans fard, brilhar, desafeitado.
Faroace, ssin. naut. (fardáje) lenha, etc.
(metteo-a oo poráo do navio).
Farobau, s. m. (fardo) carga, fardo, peso
— [fig') cargo , encargo , oous — emprego (con-
áderavel) ~ pedras, rochedo, terra (que amea-
(amroini).
(Se décbarger d^ fardeau, aílirlar-se de um
pew : inrdiarger d*mi fardeau, assuberbar
oom om pcio : saooomber sur le fardeau des
aot, tociamihlr ao peso da id^de.
*fàaMKMjm, s. m. (ferdelié) bomem-de-ga-
Dhar, mariola.
t Fariwurt , #. m. des. (fardcmân) acção de
pAr rebique , etc.
r Alla. I , adJ. (htrdé) arrebicado , a — {fig.)
cafBtado , a — falsificado , a — {Jurid.) annul-
lado (acto) — i^ncd.) Imperfeito, palliativo, a.
FAR
435
(Marcbandiiet Arríí^^^^ f«izeodas, mercado-
rias contrafeitas : des amitiés fardées, amiza*
des fingidas.
Farder , v. a. — dé. e, part, (fardé) caiar,
pintar (o rosto) pôr-ilie ^, posturas — (/t^)
oompôr (artificiosamente^ disfarçar, dissímukir.
* Farder , v. n. (fardé) abater-te , aluir , ar-
ruinar se.
Fardbur , 1. m. (fardéur) mercador (dá Hilso-
liutre ás fazendas para lhes occultar os defeitos).
FARonm , s. m. (fordié) carroça (transporta
pedras-csculpidas).
F ARE, s. m. género de pesca.
Farfadet , s. m. (farfadé) diabrete , duende ,
trasgo — larva — (fig. fam.) homcm-frivolo,
ligeiro volúvel.
Farfouiller , c. a. e /i. — té. e, part. fam.
(farfuihé) remexer, revolver — confundir , em-
brulhar, misturar — * amarrotar.
*Fakcier, V. rt.(farjié) cunhar, fiibricar, ft)r-
jar.
Fabcot, s. m. fiameng. (farghó) bala, balo-
Unho (de fazendas).
Fargdbs, s. f. pt. naut. (fárghe) redes, tá-
buas , etc. (levantadas na borda d*uma embar-
cação), arrombadas.
Faribole, s. f. fam. (faribole) conto, fabula,
historia, patranha — pitaraia — bagatcDa, frio
leira — gracejo, zombaria — pt ta.
Faríllon, s. m. de pesc. (farilhòa) espécie
de fogareiro -férreo (attrahe o |i€ixe).
Fakinagé. e , adJ. bot. (farinacé) farináceo
farinoso.
Farine, /. f. (farine) farinha.
(Gens de vaévat farine, pessoas da mesma ca-
bala , ou sujeitas ao mesmo vicio : Jean-^a-
riiie, homem-€s alto , fátuo , paleta {poput.).
Fariner, v. a. — né. e,pari. (fariné) enfa-
rinhar (peixe, etc.)
Farinet , a. m. (brioé) dado marcado (n'unia
so face).
FARiNBDZ,fE,a4</. (farinéu, zc) enfarinha-
do, a ~ farináceo, farinbeuto, a — sarabu-
lliento, a.
(Coloris /o'^^'i^K^j colorido deslavado, et-
branquiçado.
Farinibr, 1. Hl. (farioié) farinbeiro, merca-
dor-de-farinba.
Farinirri, s. f. (flirioiére) caixáo-de-fkríuba,
logar (onde a mettem).
t Fario, /. m. d'/Ust. nat. (farió) peixe (do
género de salmão).
f Farlodzanb, s. f. d'hist. nat, (fvlazlne.'
calhandra (da Loulsiana).
Farumjzb, s. f. d'IUst. nat. (farldze) ctlhao
dra , cotovia (dos prados).
Farocceb , adJ. Í2 gen. (fan}tbe> Itero , fKroi
— arisco, bravio, a — cruel , inhumaoho , a —
terrível — rude , rústico, lelvajem — unpractl-
cavei , intractavel — phantastico , a — descortês
— misantropo , retirado , solitário , a — desde-
nhoso, esquivo, a — irado, a.
(Une vertu farouctie, uma virtude severa ,
436
FAS
inflexível : lui jeter ud œil farouche, lançar-
Ihe furiosos olhoc.
Fabragb, 9. m, (farájc) mescla (de vários
grãas\
t FARnÉATION, y. CONFARRÉATION.
t FABSA^GE, S, f. (farçâDje) farsanga (medida
pérsica de camiobos).
fFARSANNB, X. m. (farçâoc) cavalleiro,ou
cavalheiro arábio.
t FaBSKTIE , F. FIBIGIB.
t Fartkurs, s. m. pi. cTantig. (fartôur) cria-
dos romanos (tinbam a cargo as aves-domesti-
cas, faziam cbouriços, etc.)
t Fajitinc , s. f. ^farténg) moeda de-cobre in-
glcza.
Fascb, X. f. de bras, (face) banda , faxa (no
escudo\
Fasgé. e , adj, de bras, (face) faxado , a.
Fascia-lata, s. f. anat. (facia-latá) aponé-
vrose , faxa-larga (musculo da coxa-da-pcroa).
Fasciculb, s. m.pharm. (facikiile) feixe, mo-
lho, punhado (d'hervas) — (6oA) Htftciculo.
t Fascicule, e, adj. bot. (faciki/lé) em-mólho
(raiz), fasciculado , enfeixado.
Fascií. b , adj. conclixliol. (facié) faxado ,
listrado, a.
Fascies, s. f. pi. conchxUol. (fact) circulos ,
faxas, listras, zonas (nas superâcies-das-con-
cbasi.
Fascikagb , s. m. (facináje) obra de facbina
— acçâo de fazel-a.
Fascination , s% f. (fadnacidn) facinaçâo , in-
cauto, olhado, quebranto — (/?^.) deslumbra-
mento, illusão, prestigio.
Fascine, s. f. (facioe) facbina.
Fascinrr, V. a. — né. e, part, (faciné) amen-
tar, dar^uebranto , olhado, embruxar , enfeiti-
çar , fascinar , incantar — {flg.'S cegar , deslum-
brar, offuscar — enganar, preoccupar, seduzir.
t Fasciolairb , s. f. d'hist. nat. ifaciolére)
fasdolaria (ooncha).
Fasciolb , /. f. d'hist. nat. (facióie) fiicíola
(verme).
t Fascolomb , s. m. d'hist. nat. (faskolôme)
quadrúpede da Nova-Hollanda (provem da mar-
mota, e do sangue).
FASÉOL-d'iNDB-NAGARAT, S. m. ftùjâo^India
(flor).
FASfiOLB , Phaséolb OU Favéolb , s. f. feijâo-
anâo (legume).
Fasiee , V. n. naut. (fazié) bambolear a vêla
(por falta de vento), trapear.
Fasin ou Fazin , s. m. (fazén) cinzas com
terra , etc. (cobrem á fornalha-da-forja).
t Fasquier , ê. m. naut. (faskié) pesca (ao
candeio).
Fassart, s. m. (façarf) mulher (trabalhava
nas salinas de Borgonha).
t Fasscre , s. f. de manuf. (façtíre) parte do
estofb fabricada (entre o rolo , e o sedeiro).
Faste , s. m. (faste) fausto . ostentação — alti-
vez, orgulho, suberba , vaidade — magnifloen-
CU| pompa - fanfarnce , jactância - (//^.) dis- | cspiritu (d*homcm'iiesciò)
FAT
curso , estylo (empolado , suMiroè) — (/i/.) fastos
(calendário dos antiguos Romanos , etc.)
(Etetrancher le fcute, cortar o fausto, ou cer*
ceal-o : braver lufaste, desprezar o futo.
Fastioirdsrhent, adv. (fastidieuzemân) fos-
tidiosa , importuna , tediosamente.
Fastidieux, se, a4ij. (fkstidiéu, ze) enCido-
nho , fastidioso , importuno , insípido , mololob
nojoso , seccante , tedioso , a.
Fastigié. b, adj. bot. (fiitijid) pyramidal
(flor, ramo), fastigiado , copado.
Fastuecsement , adV' (fastMeuzemân) altiva ,
Ristosa , inchada , magnífica , orgulhosa, oslen-
tosa , pomposa , suberba mente.
Fastueux, se, adj. (fastitéu, ze) fasloso, ma-
gnifico , ostentoso , pomposo , a — altivo , ia-
ebado, orgulhoso, suberbo, vaidoso, vaoglo»
ríoso , a — ambicioso, a
Fat, s. e adj. m. (fá) fátuo , presninido ~
impertinente — insípido — néscio , tolo — ridí-
culo.
* Fat , s. m. destino , fado.
Fatal, b , adj. Jatál) fatal, funesto, a — des-
graçado, infeliz — calamitoso, a — trágico, a
— nocivo , pernicioso , prejudicial — inevitável
— nocivo , a.
Fatalement , adv. (fafalemàn) destinada , fSh
talmente — desgraçada, infeliz , miserameale.
*Fataliser, V. fií. e /i. — sé. e,part. (ftta-
lizé) fatalisar.
FATALisaie , s. m. fatalismo.
Fataliste, s. m. fatalista.
Fatalité , s. f. (faialité) fatalidade — destíno,
sorte — desgraça , miséria.
Fatiiiuite ou Fatuhitk , s. FathimiU, ou Fa-
limita . desccQdcnle de Fathlmit, ou Fatbema,
iilha de Mahomet, e de Aiscbab (tituJo dos
principes musulmanos\
Fatboh, s. m. medida de comprimento (en
Moscovia).
FATmiQUB, adj.2gen. (fatidike) adivinho.
Hitidico , prophetisador , a.
Fatigant, b, adj. (faiigân, te) caoçativo. fth
digoso , oneroso , operoso , penoso, a — (/î^.)
enfadonho, importuno, molesto, a.
Fatigue, s. f. (fatíghe) afan. cançaco, fa-
diga , labor, trabalho — [fig.) embaraço . "
modo — importunidade.
(Être roué de fatigue, estar roofdo de
caço : un homme de fatigue, homeai forte e n-
goroso : un cheval , un habit de fatigue, ci-
vallo , vestido, duradouro, aturador.
Fatigué. B, adj. cançado, fatigado, a —
usado , a.
(Un ouvrage fatigué, obra cançada : coulem
fatiguées, côres nâo-frescas {depint,).
Fatiguer, v. a— gué. e,part. Cf^tigbt) zh-
digar. cançar, fatigar, trabalhar — (/^.)
portunir — inquietar — atormentar ,
vexar
{Se — ) V. r. e n. afadigar-se, caoçar.
Fatiiihe, s. m. oração (rczan-a os lYntoi).
Fatiskk ou FA1TJIS3IE , S. m. des.
FAU
fàtKTE , S. m. des. poeU — * buOo.
Fatras , s. m. {fãtrà) acervo , cumulo , mon-
tio , monte (de oonsat inúteis , etc.) forragem ~
raptodta — mexordia , moxinifada.
(Un fatras de paroles , palavras supérfluas
e frîTolas ; patranhas.
PAnASSER, V. n. des, (fatracé) oocupar-se
cm bagatellas , ou cm cousas de pouco tomo.
Fatsassbub , S' m, des. (fatracëur) o que diz
nonadas, on emprega o tempo em ninharias.
** Fatvouler , V. n. (fatrulé) empregar-se em
ridicolarias.
Fatoahui , s. m. d'antig. (fatuére) entbn-
siasta, fatuario ( o que se julgava inspirado,
para vaticinar o porvir).
Fatoité , Fatcosité , s. f. (fatíiité , fali/o-
zitéj estolidez , extravagância, fatuidade, im-
pertinência, loucura, necedade, ridicularia,
tolice.
Fatcx, s.m. lat. (fatõm) destino, fado,
•orte.
♦ Fad , r. Hétrb.
Faduert , s. m. naut. ^fobér) vassoura-de-
oordas-desKadas ^limpa navios ). lambaz.
FArBKRTER, V. O. —té. €,part. naut. (fo-
Lerté; alimpar , varrer (navios).
* Faubloyeb, V. n. (fobloaiô) recitar contos a
FAO
437
Facboubg, s. m. (fobOr) arrabalde, burgo,
saborbio (de cidade).
Facciíage, s. m. ;.roch.ije) ceifa , cega.
Facchaison , Falciuí , s. f. (fochczòu, fdchc)
lenipo da ceifa.
Fauchakd, s. m. (focbár) foucioha (de cabo-
graude). fonce roçadora.
Fauchée, s. f. (focbé) scgadura Co que o cei-
feiro sega n*um dia).
Faucher , v. a. — chê. e, part, (foché) cei-
far, fóoçar , segar — {p. n. de man.) arrastar ,
manquejar o cavallo (d*uma mão)— (^^ manuf,)
urdir-nial (um estofo).
\ Fauchêrb , s. f. (fochére; trianguk>-de-pau
{jieint de retranca aos machos), cangalhat.
Fagcbet , s. m. (foché) ancinho (de madeira).
Faicheur , s. m. (fochéur) ceifeiro , segador.
Faucheux , s. m. d'hist nat. (focbéu) ara-
nha (de pernas-compridas).
Fadcbon , 1. in. (fochôn) foucinha (corta o
eohno) y. FAtManuic.
Faccilus, s. f. (fodihe) foacinho-a.
Fai/uli4>n , s. m. (focilbôn) podoa (espécie de
fonce).
Faucon, #. m. d'hiit. nat. (fokôn) falcão
(ive) ^ {naut.) peça-d'artilberia (tem très polle-
gadas de diameti-o).
Fac€onnbav, s. m. (fokonò) falconete (pe-
qneoa peça-de-artilberia}— peça-de-madeira ver-
goe pesos).
FAUCONimn, s. f. (fokoncrf) altaneria, fal-
coaria — caça (00*0 folcáo) — casa (onde elle
yy^).
Fadcorkicr, s. m. (fokoniè) falcoeiro.
ht grand fauconnier, falcoeiro-mor : mon-
r ter à cheval en fauconnier j montar a caTallo
corn 0 pe direito {de man.).
Facconniîrb, 1. f. (fokoniére) algibeira >
saoco (de falcoeiro) — boisa (da sella).
* Fadcrb, s. m. (fôkre) forquilha (da lança).
FAunACE, s. m. de manuf. (fodáje) signal
— dobradura (d*estofos).
Fauob , F. Faulue.
Fauoer , v. a. — dé. e, part, de manuf.
(fodé) dobrar (um estofo)— marcal-o (com seda).
Facoet, s. m. de manuf. (fodé) grade-dc-
pan.
Faudetbuil ou Favdesteuil , s. m. (fiiude-
téulh, faudestéulb) faldistorio — cadeira-de-
braços (de honra) — espécie de throno'.
Faufel , s. m. (fofélj género de noz (nas ín-
dias orientaes). areca.
* Faufelub, s. f (fofèlij) necedade— loucura.
Faufiler yV.a.— té. e^part. (fofilé) alinha-
var (uma costura) — {fig.) enxerir, fazer entrar,
inserir.
{Se — )v.r. entremetter-se , ingerir-se , in-
troduzir-se, misturar-ie.
f^Se faufiler avec quclqu*un d*amitié , insi-
nuar-se na amizade d'alguem, metter-se de
gorra.
Fauldes, s. f. pi. (fauldé) fomot de fazer
carvão.
Faultragb, #. m. de cost. (faultráje) espé-
cie de direito.
FADLX, f^.FAUX.
Faunaus, 1. f. pi. myth. (fonále) faunaét
(antiguas festas em honra de Fauno).
Faune , s. m. mjth. (f6ne) Fauno (deus cam-
pestre romano) — espécie de satyro.
Fau-peroribu, s. m. d'hist. nat. (fl^perdrU)
«ve-de-rapina (apanha perdizes).
t Fadqub, s. m. (fôke) pequena- asna.
t Fadrraob, s. f. de pese. (foráde) caneirO-
pesqueira.
Faussaire, s. m. (focére) ftileario, falsifiCv
dor, o que altera , e vicia (actos públicos).
Fausse, F'. Faux.
t Fausse-airb , *. f. (fôce-ére) caliça , entu-
lho (sob lagedo , etc.)
t Fausse-alarme , #. f (fôce-alárme) rebate
filso.
t Fausse-alettb , *. f. d'arch. (fôoe-aléte)
pc-direito trazdro (sustem uma arcada , etc.)
t Fausse-améthyste, s. f. d'hist. nat. (fôce-
ametiste) falsa-amethysta.
t Fausse-attaque , s. f. d*art milit. (fûce-
atáke) ataque-falso.
Fausse-bbaie yS.fde fort. (fOce-bré) ante-
mural , fâlsa-braga — eirado.
Fausse-clef , s. f. (fftce-klé) chaTe-folsa.
t Fausse-corub , s. f. (fôcekórde) corda d'in-
btrumento- desafinada.
Fausse-couche, s. f. (fôce-kdcbe) aborto, mo*
vito.
t Fausse-coupb , s. f. d'art, e offic. (fôce-
kdpe) uniáo vdesigual) — * córte-falsa
Fausse-équkrrb , s. f. (fôce-ekère) esqaadna
(para anguloi nào rectos).
438
FAU
Faosse-étríte , s. f. naut, (ffta^drdtcl con-
tra-roda (de proa).
fKMs&f. FLfii'B » s, f. bût. CfôceUéur) ftor-im-
pcrfeita*
t FAiissK-HARCifE , X. /l d'art milU. (fôoc-
marche) tiiarcba-eocobcrta.
t Fàussrmirge , s. f. d'encader. (f5ce-
DiiiriR) folhas (que oâo são assas longas).
Fausuuent, adv, ( focemân ) falsamente —
ronira-voutade.
t Fausse-monnaie , s. f, (fôce-mond) moeda-
falsa.
t Fausse-page , s. f. d'impr. ( fôce-páje )
priiiicira-pa£(iua d'um livro (antes do titulo) —
falso4itulo.
t Fausseplaque , X. /*. de reloj, (fôcc-pl.ike)
placa collocada sobre a platina.
t FAUME-PLBi;«teiB« s, f, (fôcÊpIeureiO pleu-
riz folso , ou espúrio.
tFAi;ssE'PORTfi« 9. /. (fOce-pórte] porta-
Calsa.
t Faussr-position « s. f, (fdce-pozicíòn) posi-
ç&o- forçada — {d'arith.) fa Isa -posição (regra).
t Fausse-quarte, x. /. mus, (fòce-kjrte)
abate d*um scmi-tom (no iulerrallo de dons
toDs e meio).
Falsse-quillk , X. /. naut, (foce kflbc) ron-
traquilha.
t FAi'ssE-<{uiim , 1. f, mus, (fûce - kóntc)
quinta diminuída d'um scmi-tom.
t Faus«>rblation, s. f, mus. (fôce-relaciôn)
intervalio diminuído , ou supérfluo.
t Fáumk-tike , i. /. (fòco-ih-e) tabique aberto
(no forno-d*oleiro).
Faumbr V. a, — se. e, part, (foco) curvar
dobrar , torcer — quebrantar , violar — amas-
iar, amolgar ~ enganar — falsar , falsificar —
adullerar , corromper — (v. n. de Jog.) bal-
dar se.
{Fausser une serrure , arrombar, forçar
uma fei'Jiadura.
f Fausses ENSEIGNES , s. f» pi» (fôoe-ancéuhc)
signacs-falsos.
t Fausses-lances , s, f. pi. (fôcc-lânce) ca-
nbOet de pau (kironzeadot).
t Fausses- HANCHES, s. f. pi. (ftee-mânche)
mangas (per cimâ de outras}.
t FAUnEf-nÈcKs , s, f. pi. ((Vyce-piéce) peças
•Obre as que tomam o signal do molde).
Fausset , s, m. (focé) batoque , bomba , es-
picho, torno (de tooel, pipa, etc.)— (/hkx.) fal-
sete. '
FAUtnrt , #. /*. (fbœté) falsidade, mentira —
impostura — dissimulação , dobrez, duplicidade
— hypocrifia —malícia, malignidade (occulU).
t * Faumissimb , adj, 2 gen. sup* (fbcidme)
firisissimo , a.
Faussuib, #. f, de fund. (foçcire) coucaTi-
dade, fk^iso-inférlor, orla (do sino).
* Faut, s. m. de cost, {fò) defeito , falta.
Faute, #. f, (fDle) cartocia, fallencia , falu
— deflnto , dcsar , imperftIçAo — otpu — culpa,
peccado — crime, deilcto — offenia — trans-
gressão.
FAU
(Sans faute, intallivelmeiíte , aem
sem falta : par faute, per falia, per ncctissidade:
«Airrir une faute, disfiirçar um defeito : éirt
accusé de quelque faute, acbar^lbe algaoïa
culpa : racheter leur faute, cobrir a iafamia :
rhabiller les fautes, emendar as Callas : fiirt
de grandes fautes, dur em grandes Cittas:
désavouer leurs fautes, alqmiir aens errot.
Fauteau , s. m. (folò) espécie de Titrem (ia.
tigua machina bellica).
Fauteuil, #. m, (fMIolbe) cadeirMie-bracos,
poltrona.
Fauteur, trice, s, (fbtém*, trfoe)
dor, ráutor, favorecedor, protector, a.
Fautif, ve , adj, (fotif, ve) fallivei —
tnoso, incorrecto , a.
Fautragb, s. m de cost. (fotráje) direHo,
que tinham os senhorios de metter bestas cavai.
lares , ou vaccas nos prados de seus vassalloa.
Fauve, adj. 2 gen. (fdve) aleonado, ami-
vascado, aureo, fouveiro, fulvo, looro, ■«
{s. m. d'iiist, nat,) pássaro aquático (dat Aa-
tilhas).
(Bétes fauves, veaçáo, caça brabi«
Fauvit , t, m. (fové) toufmegro (ave).
Fauvette , s. f. (fovéte) toutinegra (pássaro).
t Fauvradb , s. f, de pesc, (fOvrâde) rednto
(de redes).
Faux ou Faulz , s. f, (fô) fbuce — (de eurt.)
espécie de faca — ide pese,) rede (em forma de
sacco) — iflstr,) meia-lua.
Faux , s. m. (fû) falcidadc , o falto.
(À faux, falsamente* em-faiso, debalde, en-
vâo (jadif.).
Faux , se , adj, {fù , ce) falso, a — artificiai,
contrafeito , fingido , a — dissimulado , a — as-
tucioso , a — erróneo , mentiroso, a — alterado,
viciado, a — postiço , a — supporte , a — desa-
finado . discorde — maligno , mau , velhaco , a
— hypocrita — irregular.
{Faux brillant , argúcia , conccltinbo ; filso-
lustre.
t Fauz-accord , t, m, mus. (r&-akór) disso-
nância.
t FAUX-ACORUfl , K IbIS.
t Faux- argent, s, m. (fô-arjân) fio-melallico
(argênteo , ou dourado).
t Faux-bois, /. m. dejard, ifMoA) la-
drões, polas, gomeleiras.
t Faux-bon , s, m. (fô^bdn) salto-fklao — {fig,
fam.) falta (á promessa) logro.
t Faux-bouroon , s,. m, ^fd burdôn) o mteho
d'abelha — {mus.) fabOrdâo.
t Faux-café , ^, Ricin.
Faux, s. m, (fft) (Jie cap) o Cabo-fidio Cm
oosia da Cafraria).
Faux-cohble , s. m, d'arch, {ft-lùiûà^ al-
gerozinho (per cima do angulo d*om algmi I
mansarda).
f Faux COUP, s. m, (fô-kii) gotpe-filia
t Faux-emploi, s, m. (fO-anploá)
d*uma somma por despesa nio-Mtal.
Faux-étai, #. m, naut, (fd-eté) (ItiOMiÉi
PAIT
TkVt-ttkMwaÊíD,s. m, n/rcrf . (TA etanbór) con-
tra-roda (de poppa).
FALx-rEtjx, s, m. (fô-féu) fo^o-ftilRo (o arder
a esoonra , e náo dUparar a arma-de>FbfTo).
rAux-FEtn , i. m. pL naut. (fô-féu} fogos ral-
, Mft csignaes com polvora-sccca}.
\ Fàvx-filer , ^. FAcnuiR.
j t Faux-fond, $. m. de sirg. (fô-fOn) cadeia
< (de fio-dc-galáo).
< FAux-rouRREAU , t. m. (fô-rbrô) bainha-falsa.
i' t Faux-frais, s. m. pL {t(^fté] gastos inúteis
— " despesazinbas.
T Faux-frére , t, m, (fÔ-rrére1 irinâo-falso —
traidor (cm uma companhia).
FAcs-ruYAM" , s. m. [fò-fuúvL) escapatória,
?uí)lerfiigio, tergiversnyáo -- astúcia— equivoco
— fingimento — atalho — circuito.
Faux-cerme, /. m. anal. (r6-jérme) mola ,
rmbriâo informe.
íALx-iKciDCNT» t. fít. dc pai. (ftt-enddlii)
faixo-iuddente.
t Faux-ikdigo, 1. m. de Itncl, C(0-endÍg6}
ruía capraria.
Faux- JOUR , t. m. (fô-ji1r) luz-de-fresta , ou
restiuicio — luz-falsa.
f Faux-lapis, s. m. d'ÎUsl. nat. (fO-lap!) es-
m.ilte azul de-cobalto.
f Faux-manteau, s. m. d'arch. (f6-mantô)
couina (de chaminé, etc.)
t Faux-har€ber , s. m. de caç, (fô-marchâ)
andiidura (esguelhada).
FALx-3iAitQuÉ, s. m. de caç. (fô-marké) ca-
tx^a-dc- veado (com galbos-desiguaes).
t Fauxhonnoybir, s. m. ^fô-monéicur) falso-
mocdciro.
t Faux-ourlet , *. m. (fô-urlé) simples cos.
tara-aliahavada.
7 Faux-panneaux , t, m. pi. (fôpaoô) caixi-
Ibot-de-iMO com , ou sem vidros (uo logar dos
vidros da carruagem , etc.)
Faux-pas, s. m. (fô-pá) escorregão, tropeço
— desmancho — {fig.) erro (per fraqueza).
f FAUx-PLAMan, «. m. (fò-plaachéj fblso-
•oalbo.
Faux PLi, s. m. (fl^plf) má-prega, prega-
fiilsa.
(Ce jeone bomme a pris on faux-pli, este
mancebo tomou mito sestro.
Faux-port , s. m. (fO-pôn) ponte (no alto da
escada «fum mofnlKMle-vcnto) ~ (jiaul.) ponte
(no parfio-do-navio).
t FAUiá-ntTRB, 1. m. (f5-prétre) padre-fin-
gido.
FAUX-PBOPtóTB , s. m. (fô-protttc) ftilso-pro-
phc(a.
t FArx-^ARTiER , s, m. (f(y-kartié) peça-dc-
rouro (no taldo-<lo-pantufo , etc.)
FAirx-RACAGB , #. m. nat4l. (fO-rakijc) se-
gunda enflada de bofas-de-pau no mastro (subs-
liiucni a falta da primeira contra -troca).
FArx-R\s , /. m. (f6-rá) placa (deixa passar o
Ofim da Hcira).
t rirx-nntinCcBEiiFvp, s. m. de caç. (W-
FAY
4.H9
ranb//cbcmiln) astúcia do veado {entra na osíies.
sura , e foge).
f Faux-rkpaítrb , i. m. de enç. (WV repétrt)
acçáo do veado (pasta , e não engole).
FA(ÍX-RINJ0T , f. SAPRAtV.
Faux-saboiu> , i. m. naut, (ft^*nbdr) ca-
nboeira (de peca-fingida>.
t Faux santal, t. m, boi, (fift-tantál) gran-
de-arvore (de Cândia).
Faux-sapin , /^ Pbíss.
Faux-saunagb, s,m. (fô-çonáje) contrabando
(do sal).
Faux-saunier , «. m. ( fK^nié ) contraban-
dista (de sal).
Faux SEL, s, m. (fô-cél) lal tendido (flraudo-
lentamente).
t Faux-sesblant , i, m, (fô-çanblln) appa-
rencia-enganosa , falsa-demonstraç6o.
-^ FAUX-4ÉNÉ , K BaCUENAUDIBR.
Faix-teint , s, m. (fò-lén) má-tincta^ tincta
que desbota. *
Faux-téhoin, t. m. (f^-tcmoén) testimunha
falsa.
t FAUX-TrnuB , s. m, (fMdrr) fiilso-titnlo.
* Fayellb , i, /*. (fîivélc) conto , fabula (sem
fundamento).
* Fayellee , V, /I. (fatelé) espalhar fkbulas ,
patranhas, mentir.
Faveur , s. f. (faveur) beneficio, fSvor, graça,
merçé — benevolência — aura, privança —
credito , protecção , reoommendaçáo >- amor ,
estima — approvação — adjuda , arrimo — fita
(estreita) — (p/.) provas (d'amor).
(En faveur de , em beneficio de : I la fa-
veur de, per meio de : se prévaloir de la /h.
veur, valer-sc do favor : dire en sa faveur, ale-
gar em seu abono : se concilier Ia faveur,
grangear as vontades.
Favorable, adj. 2 gen, (favor.lble) com-
modo , favorável , propicio , prospero , vanta-
joso , a — amigo , a — facíl , indulgente , Irac-
tavcl — {for.) que se devo exceptuar do rigor
da lei.
(Blessure favorable, ftrida ligeira , nHo-pcri-
gosa : saisir le moment favorable, colher en-
sejo prospero : le regarder d'un œil favorable,
olbal-o com olhos beniguos : se le rendre fa»
vorable, tomal-o favorável.
Favorablement, adv. (favorableman) com-
moda , conveniente , favorável , graciosa , van-
tajosamente.
Favori , te. *. m. e f. (ftivorf , te) Alvorecido,
favorito, querido , valido , a
(Faire Ia cour au favori, fhzer cArte ao va-
lido.
Favori , tb , adJ, amado, caro , flvorccido ,
grato , mimoso , valido , a.
Favoriser , v. a. — se. e, part» (favorlzô)
adjudar, apoiar, defmder, favorecer, proteger.
t Favorhisxb , f. m. des. (favoritisme) favo-
ritismo (abuso do regimen-dos- favoritos).
♦Favouillb, s. f. favtílhe) (teijáo (legome).
t Fayaro , s. m. bot. des. (faiar) fuia (ar-
vore).
440
FED
* Fátb , #. m. (fé) azinhal , matu.
Fàyence, K FaLlncís.
Fatfena, s. m. naut. (fiefeDa) galera-pequena
(japoneza).
Fatmidroit , s, m. jurid. (femidroá) direito
do senhor do feudo «obre seus vassallos (que lhe
devem censo, renda, etc.)
Fayol ou Fayolb, 1. m, (fiiól , faióie) espe-
«e de legume , de fava.
* Fá , <í. f. /é) fe , fidelidade — [s. m.) feudo.
* FÉABLB , adj. 2 gen. ^feáblc) fiel.
* FÉACK ,s.m.de cost. (feáje) herdade , pré-
dio (feudal) — contracto (d^enfeudaçáo).
* FÉAL. E , adJ. Cfeál) fido , fiel , leal — caro ,
iaiimo , intrinscco , a.
* FÉALMENT, adç. (feomâu) fiel , lealmente.
♦FÉAUTB Al ♦FÉAULTÉ, 1. ^. (feolô, feolt^
fidelidade , lealdade.
* FÉBRiciTANT. E , adJ. e s. med. (febricitán,
le) febricitante (que ha febre).
FÉBRIFUGE , adJ, 2 gen. e s. m. med. (fèbri-
fttje) febrífugo (quo tira a febre).
FÉBRILE, adj. 2 gen. med. (febrde) febril
(que causa febre).
FÉCALE , adj. f. (fckále) excremental , fecal.
FÉCE , f^. FÉCES.
FÉGBR,f^. DÉPOSER.
FÉGBS, s. f.pl. clixm. (fôce) borra, Rzes,
pe, sedimento.
FÊaAL , F. FÉCIAUZ.
FÉCULB , F, FÉaALIEff.
FÉCULIBN , FÉCIALIKNS , F, FÉCIAUX.
FÉGiAUX . s. m. pi. (fticid) Feciaes (collegio de
sacerdotes romanos, que consagravam os actos-
de-guerra , e os tractados-de-paz , etc.)
FÉcoto». B, adj. ífekOn , de) abundante , fe
cundo , fértil.
t FÉcoNDANCB , 1. /. des. (fekondánoe) fecun-
dancia.
FÉCONDANT. B, odj. (fekoudân, te) fecun-
dante.
FÉCONDATION , s. f. (fèkondacîôn) fecundação,
momento-da-conoepçáo.
FÉCONDER . i/. a. — dé. e, part, (fckondé) fe-
cundar , fertilizar -^ {p. n.) fazer - se fecundo.
FÉcoNDrri, s. f. (fekondité) abundância, fó-
cnndade , fertilidade.
FÉCULE . i. f. med. (fekct te) fécula — borra ,
pe, sedimento.
FÉcuLENCE , s. f. med. (fcki/Iânce) deposito,
pe , sedimento (de urinas).
FÉCULENT. E, adj' med. (fcki/lân, te) bor-
roso, feculento, fezento. impuro, a.
FÉDÉRAL. E , adj. (federal} federal
FÉDÉRALisER, V. O. — sé. e, part, (federalize)
fWeralisar.
FÉDÉRALisxB, t. iw. (fédéralisme) federalismo
FÉDÉRALISTE , S. m. (federalislc) federalista.
FÉDÉRATiF, vB, adj. (federatif, ve) federa-
tivo, a.
FÉDÉRATION , s. f. (federaçiôu) alhança, con-
ffederaçâo, federaráo, união.
Fédéré , s. m. (federô) federado,
i FÉDÉRÉ. E, adj federado, a.
FËL
FÉE, #. A (te) adivinha, fSda, fleitieeirt, te-
cantadora , magica.
(Choses faites par les fées, oooMs feltaa pcfM-
tamente , ou que parecem maravillxMat.
* FÉE. adj. [fè) fatal — incantado (per lape-
rior-poder).
* FÉEL , S. m. (fél) amlgo-fid.
FÉER, V. a. —féé. Cj part, (fisé) liMlar, (te-
ci nar , incantar.
FÉERIE , i. f. (ferf ) arte (das fadas) magia —
incantamento, incauto.
FÉFÉ, s. m. d'hist. nat (ffifé) orang-oUiifi
(da China).
* FÉGiR , V. n. (féjfr) coagolar-se , ooodensar-
se , congelar se , prender-se.
Feindre, v. a. — feint. e,part. (ftedre) co-
piar, fingir, imitar ~ disfarçar, disaimolar,
simular— imaginar, inventar — (v. n.) duvidar,
hesitar — claudicar , coxear , manquejar — tro-
peçar — bambalear , tiambar.
Feinte, s. f. (fènte) disf^uxe, fingimento,
simulação — apparencia, ficção — dobrcz —
finta — {d'esgr.) treta — {mtu.) diese.
fFEiNTiER, s. m. de pese. (fentié) rede (de
pescar sáveis).
* Feintise , s. f. (fentfze) disfUroe , dissimula-
ção , dissimulo — ficção, fingimento.
^ Fkintiser , V, n. des. (fentizé) fingir.
^Fbinturr, s. f, (fentiire) feitio, fi^aeê,
forma (d'uma cousa).
* Feivrb , s. m, (fcfvre) espadeiro.
Félapton , t. techn. tog- (felaptòu} modo da
terceira-figura idos syllogísmos).
FÉLATiER , s. m. de vidr. (felatié) o que se-
gura os canudos com que o officiai sopra o vidro.
Feld , s. m. alem. e geogr. (féld) campanha,
planicie.
Feldspath , s. m. chym. espécie de graniio-
durissimo.
FÉLB , s. f. (fêle) canudo-fmreo (de soprar vi-
dros).
Fêlé, e, adj. (fêlé) eivado, fendido, racba^
do, a — {jfig. fam.) louco , a.
(Fêle fêlée, cabeça adoudada , lere.
FÊLER , v. a. — lé. e, part, (fêlé) abrir , ú^
▼ar , fender , rachar.
{Se —) V. r. abrir-se, fender-se» partir-ie«
rachar-se.
FÉLicrrATiON , s. f. (felidtaddn) appiano,
comprimentos , congratulação , emboras, flBi*
citaçiio , gratulação , paratwns.
FÉLiUTÉ, s. f. (felicite) bernaveiiturançi,
dita, felicidade, fOrtuna, prosperidade, ven-
tura — contentamento , satisfação — {bot.) u-
pecie de tulipa.
(Se forger une félicité, forjar rentura.
FÉucrrm , t;. a. — té. e, part. {íéútMi ^
plaudir , coniprimentar , congratular , dar-pa-
Eabens , felicitar , gratular.
[Se — ) V. r. applaudir-se , ooogratuiv le,
fëlicitar-se — comprazer-se, oonteutar-ae ~gl»-
riarse.
FÉLIN, s. m. (fèlén) peso de sette oacM, t
uma quintaparte de grão.
FÉM
f Fkujui, s, m. i. Má ) layrador egnrpcio.
Felu,/". FAUE.
t FÉL061II , r. ClÉLIDOnnE.
^ftion, NB^adJ' e '• (feWn, c) rebelde,
traidor, a — maWado , icelerado , a — bárbaro,
crad , detpiedado, inhamano, a — atroz — in-
joito , a — cairaacodo , a — Gríminoio , calpa-
▼d.
''Fliumn, t. f. (fèlonn rebclliâo (do Tassallo
contra o tentior) ~ traição — crueldade, fereza,
fcnMâdade , iobamanídade , serfcia — perfídia.
Felouque , s, f, naut. (feldke} fklua (embar-
^oaçioiMquena do Mediterrâneo).
FCLOURS, s, m. (felilr) moeda-de-oobre marro-
FÊN
441
Fbli , s. m. alem. c geogr, (fél) rocha , ro-
chedo.
Feltre, s, m, (féltre) couraça-de-Iâ , ou de^
prilo (arma defensiva).
FEUTMIÉSCS, r. F4LI7NI£bRS.
Fêlure , s, f. (feliire) eiva , fenda , racba
(d*an| copo , etc.)
FivuN, s. f. (femén) mulber — raparigpa.
Fkmellb , 1. f, (feméle) femea (d^animaes) —
[naut.) annel (em que entram , e prendem o«
'tuchoc , que teguram o leme).
(Une gtoWHe femeUcj uma gentil , on bella
rapariga.
Femelle , adj. 2 gen. (feméle) femeo , a.
Fekelot, #. m. naut. (femeió) femeazinha
Caonelzinbo, em que encaixa o macbo-do-Ieme).
^* FÉMiER , 1. 171 (femié) mau-caminbo lamel-
^CBtO.
* FÉMfNAiTX , S. m. pi. (femlnô) amulberen-
, effeminadot , mu berengot (bornens^
FÉaiNiPORME, adJ. 2 gen. (feminifórme) com
Ahma-mulberil — {gram. ) que provém do fe-
sUnino.
ftmnan. i , adj. (feminén , fne) femeal , fe-
Eiioeo , feminil , feminino , a — effeminado ,
Rmlberengo , a — debil , fraco , a — (i. m.
gram.) o geoero-feminlno.
FteiiosER , V. «. — se. e, part. gram. (fe-
Biioizé) fazer do genero-feminino.
Femme , a. f. (fâme) femea, mulber— esposa.
{Femme grosse, mulber prenbe : grosse
femmes mulber gorda : femme de cbambre ,
camareira , criada-grave , môça - de - camará :
houjx femme, mulber -do -povo; velbinba :
femme de charge, despenseira, môça, que
tracta da roupa-grossa : ta^- femme, comadre,
parteira : b. déclarer sa femme, nomeai a esposa
ma : lai rendre sa femme, tornar-Ibe sua es-
posa : foire sa cour ft une femme, galantear
ama mulber : prendre femme, casar ; être
adonné aux femmes, ser dado a mulheres , ou
inclinado i devassidão : agacer les femmes, re-
febrsr as mulheres : lier commerce avec des
femmes, Introduzir-ie com mulheres.
Femmelette , s. f. dim. (femcléte) mulberi-
nba — mulber (de pouoo joizo , etc.) ~ ( ^. m.
iron* ) booiem-fraoo , molle.
B, adJ. anat. (femoral) femoral. _
t Féhoro-coxàlb, 1. A d'aiv. Jonccéo da
pema-do-cavallo á anca.
FÉMUR, s. m. anat. lat. (fttnúr) femnr (osso
da-coxa).
Fenaison , s. f. (fenezòn) sega (do feno)l
t Penasse , s. f. d'econ. rur. (fenaœ) forra-
gem (d'aveia, etc.).
i Fen-cbon, s. m. d'hist nat. rato^lephante
(quadrupède do Norte).
t Fendace, 1. /. (fondáce) fendona (grande-
fbnda).
* Fcndaie , s, f. (fandé) fenda , greta , racha.
Fendant , s. m. (fandin) * cutilada, fendente,
golpe (de meio a meio, ou d*a1to a baixo)— (fig.)
fanfarrão , patarata , roncador.
(Faire le fendant, bravalear , fanfirronar •
quixotar.
Fendbrie , s. f. (fanderf) arte, logar , e acçâo
de reduzir o ferro a barras.
Fendeur t su, s. (fandéur, ze) raciiador , a.
{Fendeur de bois , rachador- de-lenha : /e/i-
cfeiir de naseaux , bomem- fanfarrão , patarata,
roncador (Jig. prov.).
Fendillé, e, adJ* bot. (findilbé) oom muitas
fendas-loogitudinaes (cassa , etc.) golpeado.
Fendiller {Se) v. r. (se fandilbé) abrir gretas,
gretar-ie.
Fendis , s. m. (fandQ ardósia- dividida.
Fendoir, 1. m. (fandodr) cunha — machado,
rachador (de cesteiro , etc.)
Fendre , v. a. — du. e, part. (f3ndre) abrir,
cortar, fender, racbar — dividir, separar— {fig.)
oommover — (t;. n.) partir-se.
{Se —) V. r. abrirse , escachar -se , estalar ,
filnder-se , racbar-se.
Fendu, e , adj. (fendfl) fendido , rachado , a.
(Avoir les yeux bien fendus, ter cibos gran-
des , ou bem rasgados : avoir la bouche fendue
iusqu^aux oreiDes , ter a bocca demasiadamente
larga.
t Féne,^'. FaIne.
t * FÉNER, V. a. — né. e, part, (fené) seocai^
o-feno.
t FÉNÉRATEUR , S. m. des. (feneratéur) usu-
rário.
t FÉNÉRATION , s. f. d€S. (fencracíòn) usura.
t FÉNÉRATOiRE, adj. 2 gen. des. (fenera-
tóare) usurário, a.
Fenestré. e , adj. bot. (feocstré} buracado, a
(folba). perforada.
Fenestber , V. a. (fenestré) galantear nma
senbora (de sob as janellas).
Tenktrage, s. m. collée t. (fenêtre je) Iodas
as janellas d\im edifício , e o que Ibcs pertence.
FE^ÊTRE , s. f. (fenêtre) janella.
f FenEtrelle, s. m. dim. (fenetréle) janel-
linba.
Fenî^trer , V. a. — tré. e, part. des. (fene
tré) abrir-janellas.
Fenil, s. m. (fenil) casa (do feno) palbeirou
tFRNNBC, s. m. d'hist, nat. (fcoék) qua-
drupède (similba o câo).
F£nin , s. m. (fenén) moeda alleini (vale om
dinheiro)^
442
FÊR
i
* l'EMsoN , S. m. fie cost. (fcnizôn} tempo de
defesa (de levar gado ao campol.
FÉNOnÉNE. K Pbénomênk.
Fenouil , s. m, ^r. (feniUb) fUncbo (pinnta).
Fenouillbt, s. m. (fcnulbé) espécie de ina^^l.
Fenouillettb , s. f. (fenuihéte) agua-ardente
(de fuoctio) — maçã (que cheira a essa planta).
Fekte , s.f. (fânte/ abertura , fëada , fi-csia ,
greta , racha , rachadura.
Fente, e , adj. bot. (fanté) que se abrô pcr
uma fenda (fructo). oniTalfe.
■ Fbntoir , s. m. de cor t. (fanloár) instru-
mento-cortante (de folha-larga, talbador.
Fbnton ou F4NT0N , *. m, d'arch. (fantOn)
bai^a-ferrea (segura os canudos das-cbaminés)
— ipL de earp.) paus (para cavilhas).
Fenu-grec ou Fencgrec, s. m. bot. (feo£^-
grek) feno grego, ou alforvas (planta).
FÉODAL. E , adj. (feodâl) feudal.
Féodaledent, adv. (fcodalemân) fetidalmente,
per direito feudal.
t FÉ0D4LISIIE , i. m. des. (fbodalfsmc) ftoda-
liimo.
FÊODALrrÉ. s. A (féodalité) fendalidade (re-
coubecimeoto ao senhor directo).
FÉODER , s. m. (fieodô) medida de liqnidos al-
leniâ.
Fer , s. m. (fér) ferro , metal — {flg. poet.)
espada , punbal , etc. — [pi.) adobes , algemas ,
cadeias, maniotas— (/T^.> escraridâo — sujeição.
{Fer de cheval , ferradura : fer à repasser ,
ferro d^engommar : fer d'aiguilleite, agulhcta:
/ler rouge, fbrro em brasa : se battre à fer
émolu, pelejar com armas afiadas , ou disputar
com toda a vehemenda : fer h cheval , meia-
lua , obra de fortificação. : rentrer
dans les fers, tornar aos grílMies : être dans
les fers, estar captivo : mettre au» fers, pOr a
flerros : rompre les fers, romper as cadelas : lan-
^ir dans \p&fers, jazer em ferros : briser ses
fers, espedaçar as prisões.
* Fer-acut , s. m. prou, (fl^r-aghef) brigSo ,
espadachim , mata-selte.
t Férales , *. f. pi. d'antig. fcstn» romanas
(em honra dos mortos).
F^.raiiinb , s. f. d'hist. nat. pyrite-fterrugi-
mosa.
t FÉRANDiNB , s. f. estoro-Iigeiro.
FÉRANDiNiEB , S. #71. (ferandinié) cof^ (usado
nos etercitoi).
FÉRAULT , s. e adj. m. (fcrô) pedra (acha-se
•ob as de amolar).
Fbr-blanc, s. m. (fCr-blân) folhade-Flandres,
lata.
Ferblantier , t. m. (ferblantié) fbnileiro.
Fer-chaud , s. m. (fêr-chô) azia (moléstia).
Ferdon , t. m. (ferdòo) moeda (antigua).
* FftRE , s. m. (fére) habitação de muitas pes-
soas (do mesmo p<iiz, ou familia\
♦ FÉRB , 1. f. (férc) bésta-sel vagem , ♦ fera.
fFÉRBDGiB, s. f. (ftrfcdií) capote-fbrrado
(turco).
♦ FÉRBNDAiRB , t. m. híst. (fcrandérc) enriado
Oeva uoticia d'algum suocesso).
FER
Férepítairr , g m. d'antig, (fermléRf tol-
dado fuudibniario —ipl.) fereDUrkM(tro)i«fo-
manas armadas á ligeira).
* FÉRRR ,v.a.e n. (fere) ferir, pictr.
Ffret, s. m. de vidr. (fcré) Tariotia-ftoTPt
— ide cer.) canudo (de lata).
FÉRET-D'EspAGNE , S. m. (fleré-d'e»pâiih^> fcr-
rcte-d'IIcspanba (mina-de-ferro).
t FÉRBTiER , s. m. (feretié) ferrameaU (do
ferrador).
FÉRÉTRiEN , adj. mxlh. (fterctrién) fterreir
(appellido de Jupiter).
t FÉRÈs , s. m. d'hist. nat. (ffcré) espedede
delpbim.
t ♦ F£riablb , adj, 2 gen. (ferLiblc) festivo, •
— alegre — agradável.
+ Fériage , y. FtkGF..
FÉRiAL. B , adj. (feriai) feriai idas feriai).
FERIE, s.f. (feri) feria (do breviário) -(^.
d'antig.) diaa em que os RomaDOS , clc nás
trabalhavam.
FÉRiÉ. E , adj. (ferie) feriado , a.
FÉRIN. B , adj. med. (ferén , \ivt\ fenoo, i.
(Uae maladie /en/tff, moléstia maligoa.de
mau character.
FERIR , V. fl. — ru. e, part (ferir) IWr.
(Sans coup férir, sem dar golpe , sem dom-
bainhar a espada , sem combater, semarrácir
cousa alguma : vaincre sans coup férir, veooer
sem disparar tiro.
FÉRn. B , adj. (ferii) ferido , a.
(li est féru contre on tel , está cscandallwio
contra fulano : ii ai féru de celte femme, «*ií
namorado d'esla mulher.
FÉRisoN, s. m. artif. log. (ferizôn) um modo
da terceira figura syllogistica.
Feriandb ou Frklande, s. f. moeda (de maiU
liga , etc.)
Ferler , v. a. — lé. e, part. rtauL (te*
amainar, apanhar, colher, fïirrar{0 paoBO,
as vélas^
Ferlet, s. m. de papel, (ferlé) haslc (fe*-
tendcr papel).
Fkrlin ou Fellin, s. m. (ferlin , f^Mo) eitofo
(de lã iogleza).
Ferlin , s, m. (fbrlén) moeda antigna fraa-
ceza.
(Un ferlin de terre , certa medida de tenta».
Fermage, «. m. (ferma je) arreodameolo.
renda (d'uma herdade , etc.)
* Fermail , s. m. de bras. {fenaiXtù brocbâ.
colchete ~ fivela — gancho.
Ferhaillé , adj. rn. de bras. ( fermilbê )
cheio de colchetes , de brochas (escudo)— (i.*.}
ferrata, grade-ferrea.
* Fervancb ^s.m* de cas t. (ferminfiid bhm
de certos officiaet (fliziam citaçte).
Ferhant. b, adj\ (fermAn, te) fedondo, V*
fécba.
(i jour fermant, i booca da boíIí» êù msat-
tecer , ao fechar do dia , anoitecendo : â portes
fermantes, ao cerrar as portai.
Ferme, s. f. (ferroe) herdade (
FIE
riMOJini .s, m. de hreviar. (Meliôm) ora- |
çâo poios deftioetot).
(Pafser plusiears cbote* parUQ fidelium, pat-
lar »uiu« oouMS lÎReiramf'nte [prov. ).
FiDELiJiS, s. m. pi. (.fidèle) o« fiels.
FiBicoLK. f . f. astr, (fidikúle) fidicula.
Fiduciaire , s. m. de dir. (fidwdére) fidacial,
tklatiáno (eacarregado pelo defuocto de fazer a
ootrem entrega d'bereoça).
FiDCCiB, t. f.jurid^ (fiducf} fideicommisio .
fidûcia.
FiocGiSL. B, adj\ de reioj. (fldiiciél) fida-
ciai.
* Fi£BL£, adj\ 2 gen, debil , fraoo.
* FiEB , *. /. Tezes.
(Mainte fiée , muitas Tezes.
FiiF, s. m. (fief) feudo.
vO seigneur peut se jouer de «on fieft este le-
iborio pôde desmembrar seu feudo.
FuFFU.. R, adj. de dir. antig, Côífál) feu-
dal.
* FiEFf ÀNT, i. m. for. (fitfáo) aforaute, cen-
MMlitta.
FiFFFATAiRE, s. 2 gen..for. ..fiefatére) censua-
rio, rentlciro , a (feudal).
♦ FiiFFK , #. f. ifií^fe) cen«o (posto de renda).
FiEFFÉ. B adJ. (.fiefé^ enfeudado . a — [fig.)
rhapsdo. compUto, consummado, cm-summo-
Rraii. grande, suinmo, a.
[Mnfitffé menteur, um meníiroso-rcmatado.
FiKFFEn, V. a. — fé. e, part. \J\\:îù) aforar»
iir «ro-feiído , eF.foudar.
Fiei, . s. m. (fiíl; — fer— ayersâo » ódio, ran-
w. reseiitimento — coicra — amargura — des-
pfHier — li i>!c7.a — injuria , ultraje.
iCii homme u'a point de flei,e$l6 bomem nio
i Tiiif^ativo.
FlU.De TBKRE ; y. Fl.'METEBRB.
FiEKTK, *. f. ifiânie) esterco, estrume, excre-
Bieiuo (ii'aoimars}.
Ftenie de bœuf ou deTacbe, bosta: fieníe
it brcbi*, de chèTrp, de mouton , caganiUis.
FieKTFB, V. n. (fiante) borrar- se, eskrr.ir.
FniR V, fl. —fié. e fpart. (fiô) confiar, li.ir.
[Se — ) vr, coniiar cra , fiar-se de.
Fier, érb, adj. (fier , ère) altaneiro , allivo ,
arrosaDlc, orgulhoso , superbo, Tâo.ii — fcro,
feroz — presaropçodb, a — animoso, temerário,
falênte — fOgoto , a — carrancudo , a — inso-
lente — iotracUfel — bárbaro, cruel - elevado,
grande, oobre — fastoso. a— (^/tf/wVi/.) desem-
baraçado, forte, viTO (raKgo> — {d'etculpt.) at-
pero, dyriasimo, iodomilo (mármore).
(Faire lefier^ afltetar fereza, etc., incbar-se-
prendre un iir fier, tomar ar d^altivez.
FiBR-i-BRAS, s, m. font, (fierabrá) esfola-ca
ras, férabrás, mata-sette, Talentio — fanfar-
rão , palreiro , roncador.
FiArement, ad(f» ( iieremâD ) allita , arro-
liante , atrerida, brava , desmarcada , fSra , fe-
rme, iatrepida, orgulhosa , presump^sa, reso-
lola , superba , Tatentemeote.
f FiEBUAGE, s, m. de sal. (lierli.iji*) CDclâ-
meoto exacto ^dot toneis).
FÍG
447
Fjertabijb, adj. (fiertáble) que nâo excluía o
réo de ser perdoado levando as relíquias de
San* Romão (crime)
Fierté, s. f. ^fierté) caixa das relíquias de
San' Romão (cm Buão).
FiLRTti, «. ^.(fierté) altania, altivez, arro-
gância, orgulho, suberba , vaidade — braveza ,
fereza , ferocidade — brio — severidade — pro-
tervía.
(N'avoir rieo perdu de sa fierté, nada ter
mingoado de sua presump^ão : soutenir sa
fierté, suster a altivez sua.
Fierté, b, adj. de bras, (fierté) encarniçado^
enfurecido , a — cyni os dentes á mostra (peixe)
t * FiERTER, Fu:rtir , r. o. ferir.
FiERTON , s. m. de moed. (fiertôn) peso -justo
(que devem ter as moedas).
FiERTONNRUR, 4. m, (fiertooéur) inspector
(dot moedeiroi).
* FiEU , s. m. fam. (fiil) filho.
FiévÉ , s. m. de cost. (fievé) coosuario , o
que tem feudo.
FiÉvRE , s. f. (flévre) febre — i/ig.) agitação,
alteração , emoção , inquietação.
{Fièvre tierce , (crçã : fièvre quarte, malei-
tas , quailã : tomber de fièvre en chaud mal ,
evitar uma desgraça paru cair n'outra maior
iprov.).
Fiévreux , SR , adj (fi?vrôu , zc) febrici-
tante , febril , que cau8.i frbre.
FiÉvROTTE. s. f. fam. des. (fievróle^ f^forczi-
nha , febricola , fcbriiiha.
Fifre, s. m. (.fifre) ptfano, pifaro — quem o
toca.
FiGALE , s.f. naut. (fig^le) navio indio (d*um
so mastro no meio).
FiCEMENT , s. m. (fijcmAn) coagnlaçilo , coa-
Ihadura , c^)alhaniento, i^albo , congeílção.
FiGKH , V. a. — gé. Ctpart. (fij(^) coaRular,
coalhar, condensar, coní^clar, gelar, prender.
(.SV* — ) V. r. coalhar-sc, f;c!ar fie.
Fif;\oj.i R, V. n. popul. ( finbolô * refinar
(querer presumpçosa mente exceder outros em
tudo)
"^FiGON, s. m. (figbòn) m<isti(;ad(ir , o que
como muiios figos.
FicuF. s. f. (fíghe) figo (frtjcto).
QA6iÍ\é figue moitié raíxin, metade de bom
grado, metade per força; assim, entre bem e mal ,
faire la figue, fazer figas a alguém ; dcsprez^il-o
{prov.).
FfGDERiE , s. f. (flgheri) flgueíral.
Fir.uiER, s. m. bot. (fighlé) figueira (arvore),
[Figuier d*Inde , figueira da lodia.
FicvLE, s. f. d'fiist. riat. (figrfle) sphcx (in-
secto).
Fir.ci.iNE , s. f. tat. (figwUnc) figulioa (arte ,
offirio d'oIeiro%
FiorniBiuTL, s. f. pfijr^. (fig£/rabilité) flcu-
rahilidade (propriedade , ([uc liào os corpos de
ter finu«*«'»).
FiciJRAXT. B , s. dfí tlicat. (ng//rân, te) baila
rino, dançarino, figurante, representante.
i
444
FES
FnuAiB , t. f, (llnriére) bolia , lacco (de fer-
rador;.
Ferrification , i, f. d'hisL naL (ferifika-
dta) fèrriflcacSo (mudança em ferro)— (produo-
çâo (de ferro).
Fbrron , 1. m. (fierôQ) mercador (Tende ferro-
noTO em barras).
Ferronnerie , s. f, (ferooeri) lo;a (de ferra-
gem) — ferraria, ferria.
Ferronnier, èke,s. (feronié^ ère) merca-
dor , a (de ferragem).
t Ferrotier, /. m. (fero(ié) rapaz (vende ▼!-
dro8).
f Ferrugineux , se , adj. (ferif jinéu , ze) fér-
reo , ferruginoso , a.
t Ferrugo, 1. m. des. (ferugbô) ferrugem (de
ferro).
t Ferruminàtion , 1. f. des. (fermninaciòn)
solda (do fnrro).
t FERRUMiNATRn , S, f. bot. (ferimiinatriks)
herva (para feridas d'armas-ferreas).
Ferrure, #. /. (feriJre) ferragem , guarnlç<Ses^
férreas — ferra (de bestas) — {naut.) ferramenta
(d'uma nau).
* Ferse^ s. f, mar. (féroe) uma largura , um
ramo-de-panno.
* Ferté , s. f. (ferté) castello , fortaleza , forte
— * firmeza.
Fertellb , s. f. medida (de Brabante).
Fertile , adS- 2 gen. (fertile) abundante , ît-
cundo, fêrtil, firuetnoso , a.
Fertilement y adv. (fertilemân) abundante ,
fecunda, fërtilmeute.
Fertiliser, V. a» — se. e,part. (fertilize) fe-
cundar^ fertilizar.
FERTiLrrA, s. f. (fertilité) abundanda, fe-
cundidade , fertilidade.
* FÉRU. B, adj. (fercO ferido, a — namo-
rado, a.
(Être féru contre quelqu'un ^ estar mal-dis-
posto contra alguém : être féru d'une femme,
amar estremecidamente uma mulber.
t FÉRUULCÊ. B, adJ, bot. (feri/lacô) palma-
toriado, a.
FÉRULE, s, f (ferûle) palmatória ~ palma-
toada ~ {bot.) canafrecba , ferula (planta).
(Être sous la férule de quelqu'un, estar sob a
disciplina , ou correcção d'alguem : se mettre
sous la férule, st^itar se á palmatória.
Fervemiusut , adv. (fervamân) ardente , fer-
vente, fervorosamente.
Fervent, b, adj. (fervân, te) abrasado j ar-
dente , fervente , férvido, fervoroso , intenso, a
— zeloso, a. '
Ferveur , s. f. (ferveur) ardor, fervor , fogo,
vebemencia — effícacia , smpenbo — transporte
— afffeeto— * amor— zelo — calor (da idade, etc.)
Ferzb, s. f. naut. (férzej festo , largura (do
panno-das-véias).
* Fbsangb, s. f. de cost. (fezánce) obrigação
a que te siqtíta um rendeiro (além do preço de
arrendamento).
Fesgehnins, adj. m.pl, (fesccnén) fescenni-
FET
nos (vcrsos-grosseiros cantadoc em Roma anti-
guamente).
* Fesiêres , s. m. (feziére) artifice , o que fiif
(uma cousa).
Fesour , s. m. (fezilr) enxada (de lalineiro^
Fesse , s. f. {tece) nádega — junco-torcido (no
fundo e cestos).
(N'aller que d'une fesse, applicar-te negli^eii-
I temente a algum trabalho : courir la poste sor
ses fesses, correr a posta a cavallo. '
Fesse-cabier , s. m. desprez. (féoe-caié) om
pista, escrevente , o que vive d'escrever á rau
(inventários, róes , etc.)
t * Fbsse-chahbribre, F. Amciuabiolb.
Fesse-v ATHiEU , s. m. fam. íron, (ftee-ma-
tiiïs avarento , avaro , onzeneiro , usurário.
Fessée , s. f. fam. (feoé) açoiílet , surra.
Fesser , v. a. ^sé. c, part, (fecé) açoutar,
dar-surra , disciplinar — [Jíg. fam.) apressar,
diligenciar, expedir.
{Fesser bien son vin , beber muito vinbo sem
que Ibe elle occasione o menor mal : les écoliers
ont bientôt fessé leur déjeuner, os estudantes
comeram prestes o almoço.
Fessbur, se, s. fcun. (feçéur, ze) açoutador, a
— {d'alfinet.) o que volu a cabeça aos alfineict.
Fessier , s. m. fam. (fecié) eu, nádegas , tra-
zeiro— {qdj. pi. anal.) das nádegas (músculos).
Fessu. e , adj. fam. (feçû) nadegudo , a (omd
gordas e grandes nádegas).
t * Festagb, /. m. (festáje) direito (de fes-
tim).
^ Festàle , E , adj. (festál) festivo , a.
* Festihent , s. m. (festimân) festejo — bora
acolhimento, bom-gazalbado.
* Festiloge,' 1. m. (festilóje) festilogio (dis
curso, livro , obra sobre festas).
Festin, s. m. (festén) lanquete , bodo , eoB-
vite,feslim, regalo.
(Faire festin, dar banquete : faire les hon-
neurs du festin, tuer os pratos : préparer des
festins, aperceber, ordenar festins.
Feshner , V. a. — né. e, part. fam. des.
(festioé) banquetear, fazer-festim , regalar-
ei;, n.) esfar-em-festim — comer-á-rasga.
( festiner ses amis, banquetear , festejar
amigos.
Feston, s. m. (feston) bambolim, flMio^
laçaria (de ramos, flores , etc.) — {d'arch.) or-
nato (composto de flores, fructos, iblbaga»,
etc.) — * cortadura (scmi-cfrcula).
Festonner .y. a. — né. e, part, (festonê)
festoar (cortar em festões) — entalhar, fuer,
recortar (festões) — [fig. fam.) caminhar em a-
guezague (estando ébrio).
* Festoyer, v. a—xé. e,part. fam. (ftt-
toaié) festejar , reccbcr-com-fcsta , cooi-agniát
(alguém).
Festu , F. FÉTU.
t F ESTUQUE , F'. FÉTUQUB.
Fétage , F. Festage.
* Fétaro. b, adj. (fetár, de) prigniçoio, a.
t * FÉTARDBE, /. /. (fetardfae) pri^Dlci— co-
bardia.
FEU
Fétb, i. f. (félc) resta, festejo, feitiTidade—
alegria , refçozijo — dïTerti mento , ftiDçáo — es-
pectáculo—dia-Mocto—solemnidade—bom-aco-
Ibimenio.
{Féte d'aoe persoone, dia dos aonot d*al-
soem : faire fête á quelqu'un , acariciar al-
guem; esperaoçal-o : embellir la féte, realçar
o fcyjo : célébrer des fêtes, fazer fiestas.
FtTE-DiBu , s. f. (féte-diu) festa do oorpo-de-
Deot.
f £iCR , V. cr. — te, e, part, (feté) celebrar
(Boia finta) ftstc^ — fazer-festa
Ftmsi, 1. f. des, (feléur) fedor, manchelro.
FteTFA, s, m. (fetrá) fetfa (decisão, decreto,
mandaoieDto do Mupbti;.
t FsncBB , s. m. (fetícbe) idolo (dos negros)
— fintiços — peiíe africano (odoran-o os pretos),
f FÉncHiSBE , s. m. (feticbísme) féiticismo ,
ftlicfaismo (culto a feticbes).
Jttmm.fuij, 2 gen, (fetídc) fedente, fedo-
Roto, fëtido, mal-cbeiroso, a — corrupto,
pútrido, a.
fFÉniHBS, s. m, bot. (fetidiô) arvore (de
Africa).
t FÉTiDrrâ , s. f. (fétidité) fedentina , fedor ,
IMito.
* FÉTiB , *. /. (fetf; traição.
Fethekt, s, m, (fetmàu) moedinha de cobre
allcmã.
FÉTC , s. m. (fetii) palhinba — (fig.) nonaba
— cousavil.
FÉTU-EN-CU, PàILLS-BN-CU OU Paille-em-
««líiB , s. m, d'iiist. nat. rabiforcado , rabo-
lie-junco (pássaro dos trópicos da grandeza d*um
pombo).
t FÉTc^iuB ou Festuqur, s. f. bot. (fétiíke,
IHliíke) género de gramíneas.
Ftrus, f^. Foetus.
Fio , s. m. ífeu) fogo , lume — brasa — cha-
mioé , fogáo , lar — casa , família — {fig.) bri-
Itiante, luzimento — ardor, calor, inflamma-
fào — affecto , amor — abrasamento , inœndio
— resplandor (de diamantes, etc.) — cólera, ira
— Tcbcniencia.
v'N*avoir ni feu ni lieu , não ter onde cair
morto , não fer casa , nem vida , ou ser vaga-
bundo : fen de paille, fogo de nada : feu Saint-
Elme, Sanct* Elmo : feu volage, sarampo; fo-
cagem : brf^ler à peut feu, queimar a fogo-
lento : ranimer le feu, avivar o lume : jaillir du
/"eM^resurtir fogo: mettre en /'<?m, reduzira cin-
zas : attiser le feu, dar mais calor : fiire du feu^
accender lume: prendre l'air du /i^u^aquentar^e
um pouco : garder le coin du feu, estar ao canto
da ctiaminé : )cter du feu, borbotar fogo.
FBDOAL. e , ^. FÉ0D4L.
FnjDÂTAiBE , s. 2 gen. (feudatérc) fcudata-
rio,a.
FiD. B, €uij (ïeiS) deftincto. fallecido, morto, a.
Feudbte , aaj. e /. (feudíste) fcudlsta.
Feuiliju» , #. A tfot. (feoUiãde} expansão fo-
liara (de certas plantas%
FuiiLLACB, sjn. (feulbáje) folhagem— <</ 'ar/.)
ornato (imita folbas\
FEV
445
(Damas à feuitlage, damasco-folhado.
Feuillaison, s. f. bot. ^feulbezòn) foliacflo,
renovo (das folhas).
Feuillans , /. m. pi. (feulhân) frades ber-
nardos.
Fbuillantimb , s. f. (féulhantíne) pasteis-ft>-
Ihados (de carne-picada) ~ (p/.) freiras bernar-
das.
t Feuillard, #. Hl. de bras, (ffeolbár) ferro
(em folhas).
Feuille, s. f. (fêolbe) folha — [cir.) escama
(d'um osso).
(X la chute des feuilles, no fim do outono.
Feuillb-db-saugb, s. f. cir. (féuIhe-de-sAje)
bisturi (com folha-curva).
Feuille, b, adj. de bras, (feulbé) folhado,
folhoso, folhudo, a.
Feullíe , s. f ífeulhé) ramada.
Feuillb-vortb, s. m. (feulhe-mórte) folha-
secca — {adJ. 2 gen.) de odr de fblha-secca.
Feuiller , s. m. d'art, ^feulhé) modo de re-
presentar folhas— (ti. a.) imitar folhas — (v. n.)
guarneoer-se de folhas.
Feuilleret, s. m. de marcen. (feulheré) in
strumento (recorta folhagens).
Feuillet, s. m. (feulhé) folha (de llrroV
Feuilletage, s. m. (feulbetáje) folhado,
massa-folbada.
FeuiLLETBRt V. O. •— té. €, part, (feulheté)
folhar (um livro, etc.) — fazer massa-folbada,
folhar.
Feuilletis , 1. m. (feulhetf) folhado (da ardo
sia).
Feuilleton, s. m, (feulhetôn) folhazinha —
folba-solta — {d'impr.) regreia (de pau).
FEuaLETTE , s. f. (fculhétc) meia- pipa (de
vinho) —'^medida.
* Feuillir, V. n. des. (fealhfr) folhar (brotar,
lançar folhas).
t Feuiluste, s. m. (feulhíste) anctor de fo
Ihas-periodicas.
Feuillu. E , a<//. (feulba) copado, folhudo,
frondoso , a.
FEtiLLURE, s. f. de marcen. (fculbiirc) ^-
tentes, encaixe (das portas, etc.)
Feurre , s. m. (féure) palha (de toda casta de
grão).
Feurs, s. m. pi. for. (ffiur] despesas (da cul-
tura das terras}.
Feutrage ,s. m. (foutrajc) preparação do
feltro.
t FEUTRArrE, s. f. (fcutréte) direito pago ao
dono (para tirar ferro da mina).
Ffutrb , s. m. (féulre) feltro — chapeo (gros-
seiro) — cabclk), clina, estofo, etc. (dos assen-
tos-da-sclla).
t Feutresient , s. m. de tinct. (fcutremân)
feltramento.
Feutrer , v. a. — tré. e, part, (fiputré) es-
tofar, feltrar — preparar o pello (para cbapeos).
Feutrier , s. m, (feutriéj feltrador.
Frutrièrr , s. f. de sombr. (feutriére) pe-
daço de panno forte (para fabricar o cbapeo).
FÈVB. s. f. (féve) fcva.
450
FI H
fEnfendre finesse , dar senlido maligno:
dire finesse d'une cboM, do tout , fazer mys
terio d*unia oousa . de ludo.
FiNRT. E, adj, es. dim. fam. des. (Hné « été)
«tucKMOzinbo « iiainbo, fluoziubo, malicioio-
linbo, refînadozinbo, azinha.
* FiNETTS, S. f. œrto estofo de lá.
t FiNCAH, S, m. d'hist, nat. péga-aoi (dat
iBdias).
t *FiNCABD, adj, (fengár) indócil — ma-
Bboêo, rebelláo.
Fini. b« ndj, (flnl) acabado « oomplelo, con-
cluído « hnãlizado, rematado, a — aperfeiçoado,
perfeito , polido , a — circumscripto , finito , li-
milado . a — (x. /Tl.) o acabado.
FiNiBENT. s. ni. d'art, (finimân) bem aca-
bado, perfeição.
FiMiR, V. a, — ni. e, part, (finir) arabar ,
arrcmaiar, completar, concluir, finalizar, ter-
niínar — aperfeiçoar, polir.
{Finir un ouvrage , dar a ultima de mflo a
uma obra.
Finir , v. n. {finir) finalizar — {fig.) fenecer,
morrer.
* FiMssevENT , s. m. (flníremJkn) acabamento,
ooncluiUko — fïnecimeiito — ultima-máo.
Finisseur , s. m. de retoj. ^finio^ur) officiai
(acaba movi mentos d»* relojlos] — (d 'ai fine t.) o
que a?Tnça bu-o» (a ai flncU^^
FiMTKHR , s. m. astr. (finll^ur) horizonte.
(PeívlQ finiteitr, o horizonte natural.
f ♦ FiMTiF, adJ. m. (fliiillf ) definiliTO.
Finito, s. m. ia/, for saldo (d*uma conta).
t F1N1.ÀND01S, SE, s. (fenlandé, éze) Finlan-
dez, a.
FiKNE, s. f. (fine) veia-obliqua de matérias-
estranhas ma massa d'ardo)(ia\
t * FIN0TI31IE, s. f. fíiioiiií; asluriazinha.
* F101.ANT ou FioLENT, s. m. íflol.ín) arro-
gante , presumido , presumpçoso , vaidoso — te-
merário.
** FI0L4KTIN , s. m. dim. (fiolanién) arrogan-
tezinhu, prcsumidinho, presimipçosozinho.
FiOLE, X. f. (Hóle) garrafinha, redoma (de vi-
dro).
t • FiOLENT , s. m, (fioiân) bebedor.
* FiouA , V. a. popuL ifiolé) beber, despe-
jar (garrafas).
t FiuN, /. m. popui. (fiòn) porte— gen-
tileza.
FiQi ETTEou ftij^E.s.r. popui. (fikéie, niLe) fe.
(Par ma figue, per minha fe (juramento).
FiHHÀHENT, s. tn, (firmamân) oeo, empyreo,
firmamento}.
(Les feux du firmament, as estriHat do fir-
mamento ipoei.). ' -'
FiRMiN, /.//{. relat. (firm&n) ordem (dogran*
TUrco) - licença do grau' Mogol (relativa ao
negocio).
t FiRSiKN , t. tn. (firmién) nome de teiU.
Fuuiiu, s. m. îfirmté) fio-de-prata dourado
Metn seda (lerao-o ot «Ti^oa dt Gontuntinopia a
MoSGOvia}.
FIA
t FiRouss , s, f.pL d'hist, nat. (firdle) mal-
luscofi-cepbaleos.
Fisc , s. m. (flsk) erário, fisco — teot agcoles
FÍSC4I.E , adj. vfisk.il> fiscal.
t FiscAUN. a, adj. (fiskalén, ine) flsealino.a
(do Nsco).
t FiscalitA, 1. f. des. (fiskallté) fiscalidade.
* FiflciiLLB, s. f. (fisréle) cestinho (de vime,
ou.Jiinco\
FisoLÊRB , S. f. natil. (flzolére) fizolera (baroo
vcnezeaiio ligeiríssimo).
t F1SSIOUI.AT10N, /. m. (ficiki/Iadôo) flssicula-
çào vaberlura (x>*u esi'alpello).
FissipÊDs , adj. 2gen. e s. d'hist. nat. (fid-
péde} fissip<*de , que tein o pe dividido em mui-
tos dedos (quadrúpede'.
FisstJLE , s. /". d'hist. nat. (fiç<lle) verme cy-
liodrioo — («. m.) vermc-intestinal.
Fissure, s. f. atuit. ^Hçeire) abertura , fenda,
racba —{cir.) fractura longitudinal (d'uni ossoV
t FisauRiLUC, s. /*. dlUst. nat. (Hç//réle] la-
pas (concha).
t FisT DB-PROvtKCB , s. m. d'hist. nat, (flst*
de-provâiioej papa-figo ^ave).
t FiSTULAihE , s. m. d'tUst. nat. (flsttflére)
fistuiario (peixe).
t Fistulam, s, f. d'/iisi. nat. espedede
ooncha-mollusca.
Fistule , s. *'. med. (fiztcilc! fistula . ulcera.
FiSTULEUx , SE, adj. med. (H«i//léu, je) flstu
I060, a — {i}Ot: tubuloso, a vfulha).
t FiSTULiDLS, s.m pi. d'/tist. nat. (fistiiliJcj
aniniaes ^ftein vértebras).
t FisTULiNB, s. f ifot. (flstc/Koe) espécie dt
cogumelo.
t FiTDRA , *. m. de pese. (Btor.i) certa fisga.
FiXATiOM , s. f. chfm. vfikçaciôn) co.-igulaçao
deuhaçâo, fixação — designação , determinação,
estabílecimento — avaliaç^io , laxa.
Fixe. adj. '2 gen. .flkt-e) estável, firme , fixo,
iminovel , invaha>el — concluído, decidido, de-
terniinado, estatuído, regulado, a — estaltcie-
Chio, a — wrio, seguro . s — prefixo, a — ooa^
taule , iniiiiutàvel , perseverante.
FixKMKNT, adi'. (HkiTmAn) fixamente.
(Regarder fixement, fixar, ou fitar os olbos»
ver rotn alteuç.io : envisager fijcement,
rar fito.
FixKn , V. a. — xé. e, part, (fikrt)
nar, estabelecer, firmar, fixar — adiar,
— consoidar — prefiuir, regular -> laiar~
deter, íiiar — ichxm.) coagular, coalhar , con-
densar.
( .Vc -; V. r. esiabelecerae — determinar » ,
propor se , rcsolver-se.
Fixité, s. f. cltxm. (fikciíá) fixidade, tixura
— - (a«7r.) firmeza , immoUlKiade.
t Flabkllation,!. /*. cir. (fiabelacidii) rtuav»
mento de ar v«obre uma parle-firacturada).
t Flabkllbr, V. a. vAÀlieM) ciraiidar. jaõrar
— arejar — soprar sobre...
t FLARfiLuraasut, a4J, 2 gên» M. (piM^
fdrme) era toque, alaqueado, a.
FIE
rmnJini, s. m. de breviar, (Meliôm) ora-
ção polosdeftiDCtos).
(Pafier plusieurs choses parun fidelium, p«f'
ui muitas cotisas liReiramf'nte \prov.),
FiDELLFS, s, m, pi. (fidèle} os fieis.
FiDicuLB. i. f. astr. (íidikúle) fidicula.
FiDDGixiRR, #. m. de dir. (fidi/ciére) fidncial,
fidutiârio (encarregado pelo defuncto de fazer a
ooimn entrega d*bereiiça).
FiDvciB, 1. f.jurid. (fiducl) fidcicommisso.
6dõcu.
FiocasL. B, adj\ de reloj\ (fldiiciél) fida-
dal.
* FiEBLK, adj. 2 gen. debil , fraco.
* FiEB , S. /". ▼ezes.
(Mainte fiée , muitas rezet.
FiBF, ê. m. (fief) feado.
(O seignear peut «e jouer de son fîrf, este le-
aliorio pôde desmembrar seu feudo.
FifeFFAu E, adj. de dir. antig. (fiefál) fea-
dal.
* PiBrFANT, i. m. for. (fiifào) aforante, cen-
sualista.
FiEFFATAiRE, 8. 2 gen^for, i.fiefatére) cemua*
rio, ren<{firo, «(feudal).
^ FiBFFii , s. f. (fit^fe) censo (posto de renda).
FiEFFÉ. B adJ. vfiefé' enfeudado , a — {fig.)
riiapado. completo, cottsummado, cm-summo-
Rraii. grande, sunimo, a.
(Un fwffé nipntcur, um mentiroso- rematado.
FiEiTEn, V. a. — fé. e, pari. ^ficfô) afurar«
dbrem-íeiído, e^ffudar.
Fif.i. , s. m. (fi<?l} — fef— aversão , ódio, ran-
cor, reserilimento — coiera — amargura — des-
prazer — tri>uza — ii'juria , ultraje.
i(x t hotnme u\i point de ftei,e$le bomem nlo
é TÎiiL'alivo.
FlU. I>F. IBHRE ; y. FlIMETERRB.
FifMTe. s. f. ítíáiite) esterco, estrume, excre-
neoto (iVanintat s).
Ftente de bœuf ou devacbe, bosta: fiente
d« hrebis, de ch<^?re. de mouton , caganiUii;.
FtCKTKB, V. n. (fiantéj borrar- se, eslerear.
Fier v. a, --fié. e ,part. (fié) confiar, íiar.
(Se ~) vr, conAar cm , fiar-sc de.
FiCK, ÊRB, adJ. (Hér , ére) altaneiro , altivo ,
irrosaote, orgulboso, superbo, Yào.à —fero,
feroz — pretampçodb, a — animoso . temerário,
TalenU — fOgoto , a — carrancudo , a — into-
Icnte — ÎDtrai'tafel — bárbaro, cruel - elevado,
grande, oobre— fastoso. a — {depint,) desem-
baraçado, forte, títo (rasgo) — id'etcuipt.) at-
pêro, durisslmo, indómito (mármore).
(Faire ItfUr, afltetar fereza, etc.. íocbar-se-
prendre un air /ter « tomar ar d^ailivez.
Fikr-íbras, s, m. fam, (fierabrá) esfola -ca
ras. fCrabrás, mata-sette, Talentáo — fanfar-
rão , palrciro , roncador.
FiAbuucnt, €Ldv» (fierem&Q) altiva, arro-
gante , atrevida , brava , desmarcada , fôra , fc-
roB, intrépida, orgulbota , presumpçosa, reso-
luta . superiM , valentemente.
t FiBBUAce, s, m. de tal, (fierli.ijt^) eocltf-
neotc exacto (dos toneis).
FÍG
447
FiERTABi,E, adj. (fiertáble) que nâo excluía o
réo de ser perdoado levando as reliqulas de
san' Romão (crime)
Fierté, t. f. (fierté) caixa das relíquias de
saa' Romão (cm Ruão).
Fierté, 4. ^.(fierté) altanla, altivez, arro-
gância, orgulho, suberba , vaidade — braveza ,
fereza , ferocidade — brio — severidade — pro-
tervla.
(N'avoir rien perdu de sa fierléj nada ter
mingoado de sua presumpçâo : soutenir sa
fierté, suster a altivez sua.
Fierté, b, adj. de bras, (fierté) encarniçadcv
enfurecido , a — cym os dentes á mostra (peixe)
t ♦ FiBRTER , FUUTIR , V, ã. fwir.
Fierton , s. 171. de moed. (fiertôn) peso-justo
(que devem ter as moedas).
Fjertonnkur, s. m, (fiertooéur) inspector
(dos moedeiros).
♦ FiEU , s. m. fam. (fiif) filho,
Fiévé, s. m. de cost, (fievé) cousuario, o
que tem feudo.
FiÉVRE , s. f. (fièvre) febre — ifig.) agitação,
alteração , emoção , inquietação.
(Fièvre tierce , ferçá : fiéure quarte, malei-
tas , quarta : tomber de fièvre en chaud mal ,
evitar uma desgraça para cair n'outra maior
(prot\).
FiÉVREix, SR, adj (fi?vrôu, zc) febrici-
tante , febril , que causa febre.
FiÉvKOTTB. s. f. fam. des. (fievróte^ febrczi-
nha , febricola , fcbriuha.
FiFRE, s. m. (.flfre) ptfano, pífaro — quem o
toca.
FiGALE , s.f. nauL (figále) navio indio (d*um
so mastro no meio).
FiCEMENT , s. m. (fijcmân) coagnlaçilo , coa-
Ibadiira, coalhamento, coalho, congelllção.
FiGKU, V. a. — gé, e,p(irt. (flj(^) coagular,
coalhar, condensar, confjelar, gelar, prender.
{Se — ) V. r. coalhar- se, gc!ar se.
FiGNOi.iR, V. n. poput. (finholô^ refinar
(querer presnmpçosaraentc exceder outros em
tudo)
* FicoN , s. m. (fighôn) mastlj^adoî- , o que
come muitos íígos.
FiGUR. s. f. (fíghe) figo (fnicto).
(Moitié /^i/& moitié raisin, metade de bom
grado, metade per força; assim, entre bem e mal ,
faire la figue, fazer figas a alguém ; desprez<U-o
{prov.).
FfGLERiE , s. f. (flgherí) figueira].
Fir.iTTER, s. m. bot. (fighié) figueira (arvore),
[.Figuier d*1nde , figueira da Indla.
FiGCLE, s. f. d'hist. tiat. (figrfle) sphcx (in-
secto).
Fir.ciJNK . y. f. tat. (figwlínc) figulina (arte ,
offirio d'oIeíro\
FicrRiEiLiTi';, s. f. phj-f. (figf/rabiiifé) fi{ju-
rabi I Idade (propricdadi» , «luc hão os corpos de
ter fiííiua).
FicuRiXT. B , s. dfí tlicat. (ng//rãn, te) baila
rino, dançarino, fïguranle, representante.
452
FLA
t Fismnt. E, ndj. (flamé) flammado, a (cm
forma de cbamma).
Flahmèchb , s. f. (flaméche) faisca , fiulba ,
ftoen telha.
t Flahhéque, s. f. de peso, (flaroéke) rede
(pesca arenque».
Flahiibrolb , s. f. (flameróle) fogo-fatuo.
Flâmsirtte , *. f. cir. (flaméte) flambe.
t FiJkHiHÉUM , s, m. d'antig. (flameôm) Téo
odr de fogo (das recém casadas).
t Flihmdlb , s. f. bot. (flamúle) flammula
iplanta). esperie de rainuorulo.
Flan , *. m. (flân) lor'a (de nafa , etc.) — pe-
ça-de-mocda (náo-cuuhada)— {/toa^'^^O estrondo,
som (de pancada).
Flaxc , s. m. (flànk) flanco, lado, quarto (d'a-
nimal) — ilharga — [pi.) utero , ventre (da mu-
lher).
(Attaquer en flanc, atacar pela ilharga : se
battre les flancs pour quelque chose, fazer inú-
teis esforços para conseguir alguma cousa.
Flanchkt. .*. m. (flanché) Teotrisca do badejo
— porção do lombo de boi.
Flanchis, s. m. de uras. (flanchO cruzinha
(de sanct' André).
t Flançois, J. m. (flançoá) peça d*armadura
(Qobria os flancos ao cavallo).
Flanconnade , s. f. desgrim. (flankonáde)
flanconnada (sorte de quarta-forç^da).
Flandrkli-t , s. m. (flaodrelé) torta (de leite ,
oTos e farinha).
Flakdrin , s. m. desprez. (flandrén) espicho,
homem-magroe secro, magrellas, trangola.
Flanelle, s. f. (flanélc) baeiilha. flanella.
Flanbt, s. m. dim. (flané) flancoziobo -bolo,
pastel (de leite e ovos).
Fl\ngr, s. f. (flànjp) bolo (de leite).
t Flaniére, at/y. (flaniére) corrente e con-
cava (mó). r
Flanquante, e, adj. de fort, (flankân , te)
flanqufanie (tiastiâo, etc.)
Flanquer , v. «. — que. e, part, de fort.
fflanké) flanquear.
{Flanquer un soufflet , assentar, pregar, dar
uma bofetada , ou bofetão : se flanquer dans
la bœie , deixar se cair na lama , ou andar sobre
ella estouvadamente {popul.).
{Se — ) V. r. metter-se,|ngerir-8e.
Flaque. $. f. (fl.íke) charœ, lagoazinha,
poça (d'agua-estagnada).
Flaquée , s. f. fam. (flakée) esguichadela ,
(d'agua , liquor , etc.)
Flaquer , v. ff. -- qué. e, part. fam. (flaké)
«•pergír, borrifar, esguichar contra alguém, etc.
(agiia , etc.)
Flaquiíre , s. f. (flakiére) paité da albarda-
dnra (d'um macho).
Flasque, s. f. (fl.l8ke) polvorinho— {/?/. d'ar-
ttl/i.) tabules (na carrela-do canb.io, etc.)
Flaique. adJ. 2 gen. (fl.iske) flatcido, molle
— di'bil . fraco, frouxo, languido, a — cobarde.
t Flatin, s. m.p. us. (flalén) navalha (d'al
gibeira).
FLàim , V. a, — ti. €, part, de moed. (Re-
FLÉ
ffr) bater a peca de moeda (para dar- lhe a devida
grossura).
Flatoir , s. m. (flafoíír) martelto (achata iw-
taes) — iiiarlellioho (d'abridor).
FlJLtrer , v.a.— tré. e, part- (fla'r*) fer-
rar com ferro-quenle (a cabeça d uid cão-dam-
nado).
Flàtrijre, s. f. de ccç. (flatrtíre) logar onde
a caça descança (perseguida per cães}.
Flatté , s. f. mus. (flalé) graça (no canlo
francez).
Flatter . u. a.— té. e, part, (flali) adular,
lisonjear, louvar— (/ï^.) acariciar, acarinhar, af-
fagar, amimar — enganar, iiludir (com boas pi-
lavas , ele.) — desculpar, excusar — dar-goslo,
deleitar — adoçar, mitigar — [de pinl.j eaútá-
lecer.
(F/alter le dé, lançar o dado brandamente:
flatter, sa douleur mitigar- Ibe a dõr.
[Se —) V. r. lísonjear-se — capacitar-se, pír-
snadir-se (a si mesmo) — iiludir-se — desvaoe-
cer-se.
Flatterie, s. f. (flaterí) adulado , lisoojs-
louvor (excessivo e falso) — affago , blandictat,
caricia , mimo.
(Etre soupçonné óe flatterie, ser sospeitode
lisonja : écouter des flatteries, dar ouvidos i li-
sonjafi : exiger les lâches flaUeties, requerer
baixas lisonjas.
Flatteur, se, s. (flatéur, ze) acaridador
adulador, lisonjeiro, louvarior, a.
Flatteur, sk, adj. ^flatéur. ze}adolador,
adulativo, lisonjeiro, a — carinhoso, a-brando,
doce, suave — agradável — insinuante.
(Un miroir fUitteur, espalho enganador, li-
sonjeiro, mentiroso * avoir toujours quehio^ |
chose de flatteur à dire , dizer sempre aifuÍDa
couMi obrigatória : le coogédier de Pair le pte
flatttur, despedil o com agradável sombra.
FiATTBLSKUiiNT , udv. (flaieozemán) adula-
dora, carinhosa, lisonjeiramente.
Flatueux , SE. adj. (flai</(H], ze) flatalento.a.
Flatuijînce, s. f. med. ^flati/lâncc) arroU»,
flatos , flaiulencia , ventos, ventc«idaJe.
Flati LKNT. E, adj. iRat</láa, le) flatuleoto, i.
FLATUOSÍTÉ , f . FlATI LBNCB.
* FLAUBtiR , V. a. ,flobé} bater, desancar, mu-
sar — malíractar — ferir.
♦ Flavkiage, *. m. vflaveMje) fibola — conlo
(frivolo , ndiculo) — bagati lias — parrofoe.
Flavéole, , s. f. d'hist. nat. (flaveóie) pm*
tarroxo , ou solitário (ave).
fFLAVERiE, s. f. ttot. (flaTCff) milhehi
(planta'.
t Flavert, s. m. d'hist. nal. (flavér) c^iecíi
de grande-bico (pássaro).
Flavette, ^. LmCETTE.
FiJÈATiTE , s. f. (fleatlie) pedra-parda.
Fléau , s. m. (fleô) inangoal — ^g.) castigai,
flágeílu , tribulaçiio — adversidade , calamidade,
desgraça — açoute — atormentador, penegoidar
(hoineni , etc.) — cáustico , iiiiportuoo -r hraç*
(de balança) — tranca (firrrea) ~ elo (d!i tKie«
— {pi.) barbatanas (de certos peixes).
FIN
f F»LHxm!(fS , s, m. pi. d'hist. nat. ( fili-
i} inwcios-lepidopleros.
FiLicuLB, t f. bol. (iilîkcjle) filicula , polipo-
^Uo (planta capillar^
FiLiÊu , *. f. (filière) fieira — Teieiro (mela-
tîoo) — corrente, madre (do telhado}— (</« fale.)
pioi — (<fe bnis.) orla (estreitíssima).
FaiFORME, ttdj. 2 gen. bot. (filiforme) fili-
fonue ^coin forma de fio).
FiucBANK, t.m. rf'owriV. (filigrane) filigrana.
FiLiN , s. m. (.filín) sarja .d'Orleâs).
FiuPKMioi^, s. f. boi. (filipandiile) filipen-
dula vl*laiiia).
* F1LI.A6K , s. m. (filháje) donzellice (estado
de rapariga).
* FiLLÀTitK . s. m, (fil.iire) enteado.
FiLLB, s. f. vfílhe) fillia, menina , rapariga
— clonzella — mô^a — merciri/ , prosiitula.
i^ilie de chambre, criada-grave : filie de
J«*e , alooiíoeira : fíiie de lx>uiique, caixeira,
■*»<^-de-loja : peuie filie, arnére-fieUicfille,
p^ta , bisneta : belle filie, nora : étaler les la-
^«ï* de sa fílie , alardear as prendas da filha :
'^^s de la reine , damas do- pa^o : filies d'bon-
2^«ir, damas-d'booor : filles de méuioirer as
■■*»«as ipoetJ).
^ËLLETTE , s. A dím. fam. (tWhéie) donzellí-
I, fllhiotia, menina , rapariguinha.
'iLucoL. B, j. ifiihéul, e) afilhado, a.
«^ILOCHE , *. f. vfilócbe) (ecido (de corda) —
'^ ,dc moinho*.
,i_^*i»4Wi, s.m. (filon) beta, veieiro, vcio (meUI-
^ILOPRKDTXB, S. m. (filopandiilc) contrapeso.
^fi4»snjjs , s. f. {filozéle} cadarço.
^lumea , ère , s. (filotié , ère) o , a que com-
^■"-a fio (no mercado) — {de vidr.) bordadura ,
'••©Ide (de vidraças).
Fiuw, s. m. (fiirt) agadanhador, gatuno, la-
^'^âo, raioneiro — trapaceiro (no jogo) — euga«
^9dor (subtil).
FiLOlSK , ^. QUENODILUE.
FiLOlJTKit, V. a. e n. (filuté) furtar, gatunar,
*^tooar. surripiar ~ trapacear (no jugo).
FiunrrcRiB, s. f. (filtiterf) g.iluiiíre, ralonicc
— roubo (subtil) — trapaça (no jogo).
Fits , s. m. (ff , ffs^ filho . menino, rapaz.
(Petit A^x, arriére- petil-/{/j^ nelo, bisneto:
hno-fiii, genro : mourir de la maiu de son fiis,
brsr- lhe o filho a vida.
FiLTBàTioK, s. f. chxm. rfiltranôn^ flltraç/io.
FiLTM, *. m. (filtre) ooadeíro, filtro.
FiLTmm, V. a. e /«. — iré. e ,part. (fil(rô)
9oar, filtrar.
Fiunus . X. /. (filière) fiação , fiado — quali-
dade (da ooosa fiada).
' Fin , «. m. (féii) o delicado , o f íno.
Fm , «. /. (fiên) acaban»euto , fim , termo —
abo, extremidade — causa, motivo — designio,
«oofx>, filo, intento, objecto — limite— morte
— preieuçao — \for.\ excepção.
U b fif^» enfin, finalmente , per ultimo : met-
tft raveoture k fin, completar a aventura : n*é-
M pmikjigaéáê9ãfín, estar qoasi ás portas
FIN
449
da morte : se sentir prós 6e$ãfln, cslar a mor-
rer : tirer à sa fin, estar a ponio de acat)ar :
parvenir à ses fins, conseguir 0 desejado : à deux
fins, com w^uiida tençiic ; coin duas serventias.
Fin. e , adj. ifén, (ne) delgado, fino , miúdo, a
-• delicado , subtil — - astuto , matreiro , sagaz
— destro , esperto , hábil — avisado , espiri-
tuoso, ingenhoso. a — exquisito, a — clarc,
sereno, a— purificado, puro, a •— excellente,
óptimo, a — agudo , penetrante.
(Jouer au fi^i, an plus fin, abraçar, seguir o
melhor conselho : piper les plus fi/ts, lograr ot
mais girfus.
FiNAUB , s. m, for. (fin.ije) districto. termo;
terhtorio — jurisdicçâo.
♦ FlNAIGE , f^. FiNACíE.
Finai,, s. m. mus. (Hodl) final.
Final, e, adj. (tín.ilj derradeiro, extremo,
final , ultimo , a.
Finale , s. f. (final) ultima lettra , ou nota de
musica — a final.
Finalement, adv.de pract. (finalemân) de-
finitiva , derradeira , final , ultimamente.
t Finaliste , adj. e s. 2 gen. (finaliste) fitia-
lista (sei^iario de &insns finaes).
Finance , s. /. (finance) dinheiro amoedado
— somma (com que *e compra um ofHcio , etc.)
— corpo vdos rtndeiros, assentislas , ou contrac-
tadoi-es reaes) — {pi.'' erario-regio , tbesouro —
fazenda real. fioanç s.
Financer , v. «. e n. — ce. e, part, (financé)
satisfazer o preço (d'um offício , etc.) — {fani.)
abrir-a-bolsa , pagur.
Financier, s.m. (fiiiancii^) admini.«>lradcr ;dai
rendas-reaes) conlractador. fifiiinrpiro.
Financière, s. f. (finannérc) niiilhcr do ad-
ministrador das rendas-reaes — [ci'intpr.) let-
tra garrafal.
Finasser , v. n. fam. ^finaci^î u.^ar de ardu,
embiisies , subtilezas , irincafîos — Irapai e<ir.
Finasserie, s. f. fam. (fiiiaceri} ardil , astu
cia , embuste , finura, subiileza, iriacaiios.
FiNASSEL'R, SE, S. Jain. vHnacéur, ze; em
busteiro , a — raloueiro , a.
FiNÀTRE, s. f. vfiiwtre) seda (de m.1-qu;ili-
dade}.
Finaud, e , adj. e s. fam. (finô , de) trac-
tame, velhaqueie, a — aslulo , fiiij , malJcu>so,
sagaz (eiii cousas de (louc^ inoiita).
tFiNCEUJ!,^. /*. de pesc. (feucéle) rclinga
(no (^iiieço da ix>de).
i Fincuelle, *. /. vfenchéle) corda (cirga bar-
cos).
Finement , adv. (finemàn) aguda, astuciosa ,
«siuia , delicada , destra , fiua , lugeuhotia , sa-
gaz . soierie , subtilmente.
♦ Finement, f^. Fin. •
• FiNER ,1;. a. — né. e, part, (fine) acabar,
conseguir (alguma cousa) — \v. n.) obter — pa-
gar — morrer.
FtNKssE , ò. /. (finéce) delgadeza , finura te-
nuidade — aigoi'ia , subtileza — delicadeza —
destreza, habilidade, industria — artificio as-
túcia -- malícia.
29
452
FLA
t FLKwat. E, fidj. (flamé) flammado, a (cm
forma de cbamma).
FLAMnÈCHE, X. A (flamécbe) fatsca, faaiba,
ftoentelha.
t Flahmèquk, s. f. de peso, (flaméke) rede
(pesca arenques;.
Flauherolb , s, f. (flameróie) fogo-fatuo.
Flâmsirtte , $. f. cir. (flamé(e) flambe.
t FiJivmÈvn , *. m. d'antig. (flameôm) Téo
odr de fogo (das recém casadas).
t Fluimulb , s. f. bot, (flamûle) flammula
iplanta). esp(<*ie de rainuorulo.
Flan , s. m. (flàn) lor'a (de nafa , etc.) — pe-
ça-de-mocda (náo-cimbada)— {/70/7£//.) estrondo,
som (de pancada).
Fl\kc , s. m. (flânk) flanco, lado, quarto (d'a-
nimal) — ilbarga — {pi.) uiero , veulre (da mu-
lher).
(Attaquer en flanc, afaoar pela ilharga : se
battre les flanct pour quelque chose, fazer inú-
teis esforços para conseguir alguma cousa.
Flanchkt. i. m. (flaiiché^ Teotiisca do badejo
— porção do lombo de bof.
Flànchis, s. m, de uras, (flanchO cruzmba
(de sanct* André).
t Flanco» , s. m. (flançoá) peça d*armadura
(cobria os flanctM ao cavai lo).
Flanoonnadb , s. f. d'csgrim. (flankpnáde)
flanoonnada (sorte de quarta-Forçada).
Flandrkli^t , t. m. (flaodrelé) torta (de leite ,
oTos e farinha).
Flandrin, s. m. desprez. (flandrén) espicho,
homem-magroe secro, magrelLis, trangola.
Flanbllb, X. f. (flanélf) baeiilha. flãnclla.
Flanbt , s. m. dim. (flané) flaocozinbo— bolo^
pastel (de leste e ovos).
Fl\ngr, t. A (flànj**) bolo (de leite).
t Flanibre, ady. (flaniére) corrente e con-
cava (mó). r
Flanquante, e, adj. de fort, (flankân, te)
flanqueanie (bastião, ele.)
Flanquer , v. a. — qué. e, part, de fort.
íflanké) flanquear.
{Flanquer uu soufflet , assentar, pregar, dar
uma bofetada , ou bofetão : se flanqitpr dans
la bofie , deíxarse cair na lama , ou andar sobre
dia estouvadamente {popul.).
(Se — ) V. r. metter-se,|ngerir-8e.
Flaque, s. f. (fl.ike) charix), lagoazinha,
poça (d*agua-es1agnada).
Flaquée, *. f. fam. (flakée) esguichadela,
(d*agua , liquor , etc.)
Flaquer , v. fl. — qué. e, part. fam. (flaké)
aspergir, borrifar, esguichar contra alguém, etc.
(agua , ele.)
Flaquiíre , s. f. (flakiére) paái da albarda-
dnra (d'um macho).
Flasque, t. f. (fl.l8ke) polvorinho— (/?/. d'ar-
tilfi.) tabuões (na carreia-do canh.lo , ele.)
Flaiqub. adj. 2 gen. (fl.iske) flaccido, molle
— drbil . fraco, frouxo, languido, a — colwrde.
t Flatin , *. m. p. us. (ftaién) navalha (d'al i
f^beira).
FLàim , V. a. — ti. e, part, de moed. (Re-
FLÉ
tir) bater a peca de moeda (para dar- lhe a detida
grossura).
Flatoir , t. m. (flafo.'ir) martello (a<iiata me-
taes) — inartellínbo (d'abridor).
Flàtrer , v.a. — íré. e, part. (lla'rA) fcr-
rar com f^rro-quenle (a cabeça d uio cáo^dam-
nado).
FlÀtrure yt.f.íie ccç. (flatrtíre) logar code
a caça descança (perseguida per cáesN
Flatté , t. f. mus. (flaté) graça (no eaato
francez).
Flatter ,1;. a. — té. e, part, (flaté) adnJar,
lisonjear, louvar— (/ï/f.) acariciar, di-arinhar, af-
fagar, amimar — enganar, illudir (com t»oas pi-
lavas , etc.) — desculpar, excusar — dar-guslo,
deleitar — adoçar, mitigar — ide pint.] embef-
lecer.
\Flalter Ic dé, lançar o dado brandamente:
flatter, sa douleur mitigar-lbe a dõr.
{Se —) V. r. lisonjear-se — capaalar-se, per-
suadir-se (a si mesmo) — illudir- se — delvall^
cer-se.
Flatterie, s. /*. (flaterf^ adulação, liaonjs-
louvor (excessivo e falso) — affago , blaodicut,
caru'ia , mimo.
(Etre soupçonné át flatterie, ser sosppffode
lisonja : é(*oiiter des flâneries, dar outidoi a li-
sonjas : exiger les lâches fiai te nés, requerer
baixas lÍKoajas.
Flatteur, se, s, vflaiéor, ze) acaricUdor
adulador, lisonjeiro, louvarior, a.
Flatteur , sk , adj. ^flaféur . ze) adobdor,
aduljitivo, lisonjeiro, a — carinhoso, a-braado,
doce, suave — agradável — insmuante.
(Un mtroir flatteur, espelho enganador, li-
sonjeiro, mentiroso * avoir toujours qoeiqoí
chose de flatteur à dire , dizer sempre al0aa»
oouMi obrigatória : le congédier de l'air le pi»
flatteur, despedil 0 com agradável somfan.
FiATTBiSKHiiNT, adv. (flaieozemâo) adoia-
dora , carinbOKa , lisonjeiramente.
Flatuekx , SE, adj. (flat</^, ze) flatnleRto,!.
Flatulence, s. f. med. ^flatt/lâniv) arroioi,
flatos , flaiulencia, ventos, venttMiidade.
Flati LKKT. E, adj. iflatf/lãn, le) flatuleolo, s.
FlaTUOSITÉ , f^. FlATi LENGB.
* Flaube R . V. a. «flobé} bater, desancar, mu-
sar — maliractar — ferir.
* Flaveiagb, s. m. vflavelãje) fiboJa -ooold
(frívolo , ridiculo) — bagatcllas — panrofee.
FLAVÍXH.E, , s. f.d'liist. nat. (flaveólr)p»'
tarroxo , ou solitário (ave).
fFLAVERiE, S. f. ttot. (flafcrf) oilhcrii
(planta '.
t Flavert , s. m. d'hist. nat. (flavér)
de grande-bico (passaro>.
FLAVETTE, ^. LmCETTE.
Fi^ATiTE , s. f. (fleatde^ pedra-parda.
Fléau , s. m. (fleô) mangoal — sfi^,)
fljgellu , tribulação — advemidade ,
desgraça — a\x>iite —atormentador, ^,.
(homem , eic.} — cauxtico , impontmo -7 ^ .
(de balança) — tranca (firrrea) ~ €to (4i iMiî
— {pi.) barbatanas (de œrtot petxesX
J
Í*¥LtÊUM,adi/.2gen. (Oeblle) Heiíil, la-
mentairel.
FLficBE, S. f, (flèche) flecha, fpccha, wtia —
lança ;ae codie, etc.) — agulha (d'uma (orre,
elc) — obra de forlifk*<içào} — varal de co-
che. — tira ^de lourinho) — (ai /r.) con«iellação-
boreal — {ftot.'' haste , tronco ^de planta, anrore)
— iDef éoro (ioflamniado) — {fig.) fljgeito (di-
tino},
(Ne saroîr pTus de quel boU faire flèche, nâo
laber para onde se vire : lancer des flèchfs, vi-
brar flechas : íaire pleuvoir une grêle di lléches,
granizar frechas.
Fléghek, V. n. agr (fléché) lançar varas, pul-
blar.
t * Fléchieb, s, m. (fléchie) o que faz, e vende
flechas.
t FlA»iéke , s. f. bot. (flechtére) sagittaria
(piailla).
Fléchw, V. a.—chi. e, part, (fléchir) curvar,
dobrar — ceder — [fig.^ commover , enterneer.
lorar — abrandar, adoçar, applacar, mitigar,
soa visar — amansar , domar.
(Se laisser fléchir aux prières, deixar-se ven-
cer dos rogos : se laisser /Z^c/i/r^ deixar-se ap-
placar.
tSe — ) r. r. curvar-sc, dobrar-se — ceder,
render- se.
FiárflissABu; , adj. 2 gen. (flechiçáble) do-
brável , que dobra.
Flécbisschent, s. m. (flechfcemân) curvadnra,
dobradura , flexão ( dos joelhos ) — adoração ,
genuflexão.
Fléchisseiir , *. e adj. m. anat. flexorio
(musculo).
Flécart,^. m. de cast. (flegár) caminho,
eUrada , praça (publica,.
Flecmacoccb, adj. 2 gen. c s. m. med. (fleg-
loag/^) phlegmagogo, que purga a phiegma
(remédio).
FLf4;HASiK , s. f. med. (flegmazí) plilegmasia
(ioflammaçáo).
Flrgmatiqoe, adj. 2 gen. (flegmat(ke) phleg-
maflco, pilultoso, a— [Jig.) ftrio , moderado , pa-
ciente , pansado , quieto , a.
t Flecmatobrhacib , *. f. med. (flegmato-
rhajl) phlegroalorrbagia (excreção pelo nariz) —
{d'ãít^.) niormo.
Fl«;mb,x. m. (flegme) phiegma, piluíta —
{fig.' moderação pachorra, paciência, pausa,
qnietaçio , sangue-frio , tranquillidade (d'aimant
— (chxm.) parte-aquosa , ele.
FucjMKV, s. m. med. (flegmòn) phleumão,
letcpiiso.
TvKtwonKvx, S8 , adj. (flegmonêu, ze) phleu-
IDOSO , a (da natureza de pblcumáo).
•f FiÉOLB,/. f. bot (fleAle) planta-graminea.
♦ Fii^ , s. m. (fleôn) regato , ribeiro.
FLEATtiiR ou Flkstoir. s. m. (flertoár, flestoár)
nartcllo (de cinzelador).
* Ftrr, *. m. naut. (flé) bole , catraio.
Fun-AN,'* m. d'hist. nat. (fletiln) azevia,
Mutuado — cetaeeo (peixe).
FLE
453
* Flutblet, s. m. dim. naut. (fletelé)l>oteii-
nho , catraíozinno.
Flétbik, v.a.— tri. e, part, (flctrlr) desbo-
tar, fauar, murchar, seocar — descorar —
[fig.) abater , desanimar — affrontar , injuriar,
ultrajar— deshourar , infamar, manchar— desa-
creditar.
\Jie — )v.r. marchar , seccar-se — (fig.) aba-
ter-se.
Flétrisscrr, s. f. (fletriçúre) desbotamenlo.
murrhidâo, seccura — [fig.) descrédito, de-
shonra, ignominia , infâmia , mancha — (A»r.)
ferrete, marca (infamante).
^Fijítte. s.f. (flélc) barca (em que passam rios).
FiJíCR. s. f. (fleuri flor — brilho, lustre, luzl-
mento , polimento — [fig:^ frescura — belleza--
graça — ornato — escolha , primor — superlide
{Fteurs blanches, fluxo alvo.
[Fleurs de la passion , martyrio (flor) : fleur
de lis , flor-de liz : la fleur àn teint , o verme-
lho das faces : à fleur, à flor, a nivel : des
yeux à fleur de télé , olhos á flor do rosto :
être en pleine fleur, estar florido : diaprer de
fleurs, esmaltar de flores.
Fleiirage , s. m vflcurnjc) farelo (d'avcia).
Fleura isoN, J. f. bot. ;fleurezôn* florescência.
Fleuruelisé. e, adj. (fleurdelizé) coberto,
a (de flores-de-liz).
Fleiiruelisêe , s. f. (fleurdelizé) tulipa (côr
de rosa).
FLEiRnEusER, v. fl. — sé. e,fmrt. de bras.
fleurdelizé) cobrir , ornar, semear (de flores-de-
liz) — imprimir , marcar nos hombros dos mal-
feitores uma flor-de liz (antiguo castigo em
França).
FifiRÉ, Flecretb, FtEimopmÉ. B, adj. de
bras, floreado , ornado , a (de flores).
Flevrée . s. f. de tlnct. (fleuré) tenue escu-
ma (na tina da tincta-azul).
F1.EURER , v. «. — ré. e, part, (fleuré) chei-
rar, exhalar cheiro , recender.
(a'Ia fleure comme heaume , este negocio pa-
rece bom e vantajoso {fig. prov>.
Flei'RBt , s. m. (fleuré) fio , e fita (de cadarço)
— esi>ada-preU , florete — passo (de dança) —
casulo (da seda) — lás (d'escolba).
Flevretis , /. 171. mus. (fleuretí) canto (flo-
rido).
FiJURErrE, s. f. dim. poet (flroréle) florzi-
nha — \Jig. fnm.) blandicias , caricias , lisoojas ,
mimos , requebros (a mulher).
t * FLEUREiíR, s. m. de cuz. (fleurénr) pa-
rasito.
Flecricourt, s. m. (fleuriMr) tulipa (flor).
Fleuri, e, adj. (fleuri) em flor, florescido,
florido, a.
(Teint fleuri, còt do rosto ftvsca e dcKcada :
nnsiyle, un di<rours /K^arô estylo , discurso
florido, ornado.
Fle! rir , V. n. (fleurir) florescer , lançar-flo-
reg »_ {flg) ter credito , fama, honra , opinião
— deitar ^barba).
Flbubisette , *. /. (flenrtoétc) espede de tu-
UpaClor).
456
FOI
bour, o que mal se adquire , gnsfa-se mal igual-
menle (/;;iOi'.).
Flûte, b, adj. (flm^) aflautado, flautado , a
— doce , haniiunico , a.
t FL(h'KÀU, s. m. (HmIô} a»8obio (de rapazes)—
\Jbot.^ planta (da ramilia-itoi»- juncos).
t Flútekell , adj. m. coinic, boticário.
Flûter, V n. irtm. ^H/^té) flautar Uocar flauta)
— ipopui.) beber (vinho, etc.)
(Se faire fia ter au derrière , tomar mezinha.
Flóteiir , sk , í. iroN. vflwl^ur , zi?) flautista
(taciidor , a Ue-flaula) — {d'hisl. itnt.^ p^frdal.
\ Fluvial, e, adj yfiuyxM) fluvial (concer-
nente a nos).
t Fluviales , s. f.pLmxth. (fltfvinle) Naia-
des — [f/ot^ plantas aqna liras.
F LU VI ATI LE , adj. 2 gen. d'hist. nat. (flu-
<u\\\\c) d'aèiuadoce, de rio (concha, planta).
Flux , Í. m. (flâl corrente, enchente, esto,
fluxo , maré. >
\Flnx du ventre, correnca, diarrhea, sol-
tOra de ventre : flux de Louche , salivaç.-iO :
avoir un flux de buuche , ser fallador, palreiro :
fliíx de paroles. verb(.sidade.
t FLUXIO- DIFFftREKTIEI.LE, adj. f. gCOm.
(flukciò diferaiuiéie' pelo qual se considera sob
duus uftpectos a difrcrcncial d'uma quautidade
variavH (uiethodo^
Fluxion, s, f. med. ( flwkciôn ) dcfluxáo,
fliixáo. fl íXO — (/?/. niath.'s calculo difFL*rencial.
FLUXioNNAiRE,rtfl(/. '1 gen. des. vfl«kciooére)
fluxionario , a .sujeito , a a fluxões).
♦ FoARRK ou FiMiRRE . s. m. \fourt , foére) pa-
Iha-comprida ^de tngo).
t Foc , A^. Phoque.
t Focal, e , adj. d*opt. (fokál) focal.
F<;CALB , s. m. dUintig. (fokál ■ lenço (sobre o
pescot.'o^ — sorte de capuz.
f FÍicarieur , s. rn. des. (fokariéur) o que ha
cuidado de manter fogo ,em cozinha , etc.)
FocH , s. m. naut. (fók^ cutelo . vela de Ires
pontas pócn-a quando o vento é fraco\
t * FociLK, 5. m. anat. (focíle) focd (osso do
braço , e da perna).
f FociLLATEUR , s. m. dst. (fojilatéur) o que
augmenta (as forças).
t FoDiE , 5. f. d'hist. nat. (fodí) verme mol-
lusco nu.
Foi^^NE , s. m. de pese. (foéne) flsga , tridente
(de pescar peixe).
t FoENE, s. m. d'hist. nat. (foéne) género d'in-
•ectos hymenopteros.
Foetus , s. m. (fetíís^ aboilo , embryáo , feto.
t FoETUTioN , s. f. des. (fettfciôn) concepçíio.
t FoFB , s. m. d'hist. nat. cfófe) animal chi-
nez.
t FoGUE, s. f. (f6gbe) passagem para a lança-
deira (na cadeia).
Foi, s. f. ífoá) fe — crença — religião - con-
fiança , credito , palavra^ segurança — candura,
tinoeridade — lídelidade , lealdade — abono —
attcstáçáo, testimuntio — juramento — auxilio,
protecção.
CAbjurer la foi, arrenegar da fe venir de
FOI
bonne foi, vir com sinceridade : Buuiqaer 4e
foi, faltar á fc : acousei de mauvaite foi, ar-
guir de falsidade : a^ii de bonne foi, por-
tar se de boa fi? : se recommander i sa boone
/o/^ent-ommcndar-se á sua fe : avouer de bonne
foi, confess«'ir ingenuamente : aiouter foi, acre-
ditar : de bonne foi, de boa fe , siocerameole
{adif.\
FoiRLAGE , s. m. de moed. (fpbUjc) miiigoa
(no peso-da- moeda).
FoiRLK ou Fairle , odj. 2 gen. (féble? dcbil
fràí-o, languido, a — cobarde, frouxo, a —li-
geiro , a — pfqueno . a — frágil — {fig.) defei-
tuoso , a — niettio< re , modiít) , tenue.
Mon noie foiMe, moeda cerreada , leve.
FuiRLE , s. in. (féble) parte fraca , ou defei-
tuosa — baida.
(Le prendre par son faible, darlbe na balda :
avouer son foible, confessar sua firaqueza.
FoiRLKiiiRNT ou Fairlehknt, odv. (fcbieoiân)
debil . fraca , frouxa , módica, molk^mente.
FoiRLKSSE ou Fairlessb , S. f. (febMoe) debi-
lidade, fraqueza, frouxidão , molleza — langui-
dez — enfermidade — desfallecimento, desmaio,
jKismo , syncope — {fig.) nimia-inciinaçâo , oa
indulgência — inconstância , ligeireza — fn^
lidade, leveza, leviandade— inbecilidade — (p^)
fraquezas, erros.
(Dompter sa faiblesse, vencer soa fraqueia :
tomber cu foiblesse, perder os tendidos : ca>
cher ses foiblesses, oc. ultar suas faltas.
t * FoiRixT ou Fairlet. b , adj. dim. (febié)
fraquinho, a.
Foielir ou Faiblir, v. n. (feblír^ afhHiTcai;
enfraquecer, fraqiiear.
Fois, s. m. anat. ^foá) fígado.
** Foi-menteur, s. m. de cost. (foá-mantlar)
vasi^lio desleal ( a seu senhor), fementido.
* Foi-HENTiE, s. f. de cost. (foá-maotí) des-
lealdade^do-vassallo (para com seu senbor).
* FouMRNTiR, V. n. de cost. (fod-mvntfr) fal-
tar .1 fidelidade devida ao senhor (ovassallo).
Foi* s. m. ífoén' feno , honra.
(Un ^mme de foin , homem de palba , ou
baldo de mérito.
FoiN ! inlerj. baix. (foén> irra ! ai !
(/o/Vi de vous ! mal vos baja ! mal ifos suc-
céda.
t FoiN-DEMER , s. m. d'hist. nat. (foéo-de.
mér) zoophyto.
FoiRK, s. f. (fo.'ire) frira , mercado- publico -
{mt^d. farn.) caganeira, camarás, oorreuça,
diarrhea , fluxo-de- ventre.
(ia foire n'est pas sur le poot , oào é neces-
sária tanta pressa.
FoiRKR, V. n. popul. (foar^) camarear, ca-
j ganeirar, ter fluxo de ventre.
Foireux , se, adj. e s. popul. (foaréu, n) ca-
ganeîroso , diarrheiento , que anda de cursos —
ijig ) p«illi(io , a — maricas — espapaçaUo, a.
t FoiROrrB , s. f. bot. (foaróte) meráurtal
(planta).
i FOIRRE, r. FOARRE.
I Fois , S. f. (foà) tempo , vez.
FLO
!, flórido , a — i/i^O bnihaiitc — dit>
Undo » m — Mit , prospero , a -^ bonrido , a ^
•m grandB credilo , reputação , to^.
FiAMum , s. m. bot. (flordsle; auctor d*uiiia
Dora.
* FuMUTuai , s. f. íflõritárc) eslado-Horente.
^ t Floscouures, X. /./?/. d'IàsL nat. (fluê-
\ k^/lére} floecularias.
FuNccLiux, as, adj. bot, (floakuléu, ze)
floscuioco , a.
t Flossàoe , t. f, d'hiêt. nat, (Rocade) arraia
(com ponia-loiiga)»
t Flossous t s, m. bot. (floçoH) eDuIa-cam-
pana (planta).
Flot, t, m. (flô) onda , yafça — mareia, ma-
nilbo — maré — Jaiisa , Jangada (voga em rios)
— borla . froco , martiiiele , peiinai'fao (oroa a
Icsleira-doi-niacbos) — ipl. flg.) agitação. sacu-
didela — perigo, risco— (/w^/.) apertão— iguno-
taiiieuio , muitidáo , tropel , turba — abundân-
cia. aAiiPiiría , numero , quantidade.
(/*to/ei jusant, nuxoerefluxodamaré'.à/ïn/^a
nado: nVire pa«â flot, náo nadar; darem sectx),
lurar : reniciire á /iol , tornar a pôr , ou repor a
nado : rider la tuifaee des (lois, enrugar a face
dai ondas : s'anius^T à soulever les flots, folgar
dVrguer as ondas : sillonner les flots, dividir as
ondii« : niedre un ficin à la fureur des flots,
pôr freio ás Ttiribundas ondas : verser des flots,
derramar ondas : les larmes lui coulaientâ grands
flots des yeux , rebcntavam-ltie dus olbos as la-
iprymas em grandes rios , ou abundanti mente :
^ (Utts, em borbulôcs.
FLomFs ou Fbltrrs, s. m. pi. de papel (Ró-
trc , f^frc) pedaços d*esfofo-de-U (em que poem
0 papd ao sau* da forma).
Flottablr, adj. 2 gen. íflotábie) navef^avcl
(ribeira , rio , ele.) — oum bastante agua (paru
oofiduzir jangadas , ele.)
FunTAAB • s. m. (flouije) oooducçâo , trans-
porte (de madeir.i per agua).
TvBfTTkísoh , X. /*. naul. ^flotezôn) obras- mor-
tas (do navio).
FuoTTA.M'. B, adj, (flotân, te) fluctua ole , na-
dador , ondeante — ^fig) duvidoso , inocrio , in-
determinadn^ irresolulo, perplexo, titubeante,
vacillaote — {de bras.) nadanie — {de pint.)
•ímpio, largo, m)Iio , a (roupa , etc.)
FurrTE , s. f. (flótc) armada , esquadra— frOfa
^ínaut.) pau ^sustenta as amarras)— (</e /vexe.)
bois ;indica onde jaz o anzol , ele.) — {/ig.) mul-
tidão, tropa, turt>a.
;MoDler sur la flolte, embarcar-se na armada:
équificr 00 ftotte, aprestar uma armada : faire
p^rir la flotte, desbaratar a armada : préiiarer
la flotte, apparelbar a armada.
FurrrÉ. b , adj. (floté) fluctivago, a.
(Bois flotté, lenba , madeira de jangada.
FunTESorr , s. m, miUl. (floiemàn) fluctua-
çâo, oodeaçio (jda vanguarda d'uuia tropa , ao
marchar}.
Flotts» , V. n. (flot é) aboiar, boiar, flCkctoar,
nadar, vogar — ondear , tremular — {fíg.) duvi-
dar, bestar, titubetr, facillar.
FLU
466
I t Fi4)TTBLB. s. m. iflotéur) o ^|u« «la os até-
Ibos-de-lcnba.
FuirriLLB, t.f. núut. (flolflbe) froca-peqpena ,
firotazinba.
FunnsTB , s. m. (flot(ste) o que eamnicroeia
per via da frota onericana.
* Flou , s. m. de pint. (fld) o delicado , o
inafe — (o^/y. mJ) molle.
(Peindre /7oi/j pintar delicada, Ugctra , soave,
ternamente.
t FLOu-FLOn , adj. (fld-flú) frum-fmai (imita
o rudir da »eda).
t FiJOucHB , s. f. (fldcbe) moeda (de Bastora).
Floukttb , s. f. naul. (nuélc> grimpa.
Fi.ouiN , X. m. naul. KÙ\ién) espécie d'embar-
caeão.
t Flouvb , s. /. bot. (fldve) plaota-grami-
nea. .
FuJANT, adj. m. de papel, (fli/ân) nâo, ou
mal collndo (papel).
t FI.DATB, *. m. chxm. (fli/Ate^ fluate.
t Flcaté. b , adj. c/ixm- (fl/iaié) Anatado, a.
t Fluce , s. f. vflftce) moeda marroquina (15
centimos\
FixcTUATioic , s, f. (flukf f/aeíõn) fluctuaçáo
— agitaçáo , movimento (do fluido) — (Jig.) va-
riedade (no^ preços , etc«)
Fldctiifux , SE , adj. des. (flukti/^u, ze) fluc-
tuante, flûctuoso, proeelloAC, a (agitado, a de
movimentos contrários e violentos).
t FLtiCTDO$iÉ, adj.p. us, (fl£ikt£/ozé) arras-
tado , levado (pelas ondas).
t Flob, s. f. de pese. (flii) teia-fina (do tre-
malbo).
\ KLDFNTB, V. lNTfr.RAI.B.
Fliier, V. n. (fl«é) eorrer, manar — {ntcd.)
derramar-se , descer (o bunior).
(I^ plaie /VY/^ toujours, a ehaga purga sem-
pre : la mer flue et i cfluc, o mar faz seu fluxo,
e refluxo.
Flukt . TE , adj. (flué , te) del(íado , franzi-
no, a — de fraea compleição — débil , dclieado»
tenro , a — effeminado , languido , a.
Fluelks, s. f. pi. med. vfli/^ur- fluor, fluxo
— purgaijOes, regras (das mnilieres^
FLumK, íií/y. 2 gen. iOz/ldc) eorrente, fliií-
do, a — \S. m.) cor|>o liquido (eorreule).
f Fliiioement , adi', des. (fiuidcman) cor-
rente , flijfddmcnte.
FLtiniTÉ , s. f. (fl//idilé) fluidez — brandura
— facd idade.
{Fluidité de paroles , afflueneca de termos.
t FLtiOKMiuE, adj. m.chjfn. ^fiuorikv) fluo-
rico , que dissolve o vidro (acido).
Fluors, s. m. pi. d' lus t. nat. vflc/ór) flúores
(crystaes de côres-varias , que imitam as pe-
dras-preciosas).
i Flustr^s , /. f. pi. d'fiist. nat. (fliístré)
género de polypos.
Flûte, s. f. ^fliite) flauta , frauta— {naut,)
cbarrua , fiísta (embarcação) — [pi. triu.) per
nas- magras.
(Armé en ftàle, navio de transporte : oe
qui vient par la flAla s'en retourne au taoi-
456
FOI
iMMir, o que mal se adquire , gnsta-se mal igual-
íDente {prov.).
Flùtè. b, adj. (flf/t^) aflautado, flautado, a
— doce , haniluilico . a.
t Flútkau, s. m. (ttttlô) aMobio (de rapaies)—
ibot.^ planta (da fanitlia-<toH- juncos).
t Flútekeil , adj. m. comte, boticário.
Flûtkr, V n. irtm. ^fl/ité) flautar ^locar flauta)
— {popul.) beber (vinho, etc.)
(Se faire ftfiter au derrière , tomar mezinha.
Flóteus , se , f . iron. ^AwK^ur , 7.e) flaïUista
(taciidor , a Ue-flaula) — [d'hist. nat.> p;A*dal.
\ Fluvul. e, adj vflwviáí) fluvial (coucer-
uente a nos).
t Fluviales, s. f.pl.mxth. (fluviale) Naïa-
des — (^/.) plantas aqualiras.
Fluviatilb . adj. 1 geit. d'hist. nat. (flu-
vialile^ d'aiiua dot* , de rio (concha, planta).
Fmix , J. //Í. itiii) corrente, cucheme , eslo ,
fliixo , maré. "^
[Fifix du ventre , corrença , diarrhea , sol-
tOra de ventre : flux de Louche , salivaç.'to :
avoir un flux de bouche, ser fallador, palreiro :
flitx de piiroles. verbosidade.
t Fi.uxia- i)iFrftRENTiKi,i.E, adj. f. geom.
Cflulicî/^ diFcrauciéle' |«lo quai se considera sob
dous aspectos a diffcreucial d'uma quantidade
?ariav»rl (MMîlhodo\
Fluxion, s, f. med. ( fl//kciôn ) deflux.1o,
flïixao, fl ixo — {pi. math.) calculo différenciai.
Fluxionnaire, adj. 2 ge/t. des. vflt'kcionére)
fluxionai 10 , a (sujeito , a a fluxões).
* FoARRK OU FiiERRE , j. //t. cfoàre , foére) pa-
Iha-eoniprida ^de tngo}.
t Foc , ^. Phoque.
t Focal, e . adj. cTopt. (fokál) focal.
FdCALB . s. m. d'untig. (foliál} lenço (sobre o
pescot.'o^ — sorte de capuz.
f FÎiCARiEUR , s. m. des. (fokariéur) o que ha
cuidado de manter fo^o vcm cuzinha , etc.)
FocH , s. m. naut. [fôV cutelo , vêla de Ires
pontas põcn-a quando o vento é frai*o\
t * FociLE. s. m. atiat. (focíle) focd (osso do
braço , e da perna).
f FociLLATEUR , s. m. dcs. (fojilatéur) o que
augmenta (as forças).
t FouiE , s. f. d'hisi. nat. (fodí) verme mol-
lusco nu.
FoÈNE . s. m. de pese. (foéne) fisga , tridente
(de pescar peixe),
t FoENE, s. m. d'hist. nat. (foéne) genered'in-
•ectos hymenopteros.
Foetus , s. m. (fettís^ aboilo , embryão , feto.
t FoETimoN , s. f. des. (fet£<ciòn) concepção.
t FoFB , s. m. d'hist. nat. kf<^fe) animai chi-
nez.
t FoGUB, s. f. (f6gbe) passagem para a lança-
deira (na cadeia).
Foi, s. f. ;foá) fe — crença — religião - ron-
fianç^i , credito , palavra^ segurança — candura,
tincerídade — fidelidade , lealdade — abono -—
attcstaç:^o, testimunho — juramento ~ auxilio,
protecção.
CAliJurer la foi, arrenegar da fe venir de
FOI
bonne foi, vir com sinceridade : BiaiiqiKr 4e
foi, faltar á fe : accusei de mauvaise foi, ar-
guir de falsidade : aj^ii de bonne foi, var-
tar se de boa fe : se n<x>inmander i sa boane
/Vx^em-ommeiídar-se á sua fe : avouer de bonne
foi, confessar ingiiiuameiíte : aiouler foi, acre>
ditar : de bocme foi, de boa fe , síoceramenls
{adv.).
FoiBLAGE , s. m. de moed. (firblájc) mingoa
(no peso-da -moeda).
FoiBLE ou Faible , adj. 2 gen. (féble) debH
friico, languido . a — cobarde, frouxo , a — U*
geiro , a — pequeno , a — frágil — (Jig.) defei-
tuoso , a — mrdio<-re , moditt) , tenue.
Mon noie faible, moeda cem>ada , leve.
Foiblb , s. m. (féble) parle fraca , ou defei-
tuosa — ba'tda.
(l^e prendre par son faible, dar-lbe na balda :
avouer son foible, confessar sua fraqueza.
FOIBLEMKNT OU FAIBLEMENT, OdV. (feb^emâll)
debil , n-âca , frouxa , módica, molleineuie.
FoiBLKSSE ou Faiblesse , s, f. (febléce) debi-
lidade, fraqueza, frouxidão , molleza — langui-
dez — enfermidade — desfallecimeoto, desmaio,
IKismo , syncope — {fig.) nimia-inciinaçio . oa
indulgência — inconstância , ligeireza — tr^h
lidade, leveza, leviandade— inbectlidade — (^]
fraquezas, erros.
(Dompter sa faiblesse, yencerêua fraqnesa:
tomber cu foiblesse, perder os sendKios : ca-
cher w% faiblesses , ocrultar suas falias.
t * FoiBifT ou Faiblit, b , adj. dim. (feblé)
fraquinho , a.
FoiBLiR ou Faiblir, v. n, (feblfr^ aflnoaxai^
enfl^aquioer, fraqiiear.
FoiB, s. m. anat. ^foá) figado.
* Foi-menteur, s. m. de cost. (foá-mantàis^^
vasf^llo desleal ( a seu senhor), fpmentido.
* Foi-HKNTiE, S. f. de cost, (foá-mantí) dL^
lealdade^dO'Vassallo (para rom seu senhor).
* FounRNTiB, V. n. de cost. (ròá-roentir) fmX-
tar .1 fidelidade devida ao senhor (o vassaUo).
Foi*« s. m. ^foén' feno, herva.
(Un ^mme de foin , homem de palba , ou
baldo de mérito.
FoiN ! interj. baix. (foén> irra ! ui !
\JFoin de vous ! mal vos haja ! mal vos suc-
céda.
t FoiN-DE-MEB , s. m. d'hist. nat. (fbCo-ds.
mér) zoophyto.
Foire, s. f. (fot^re) fpira , mercadopnblico-
{med. fam.) caganeira , camarás , oorreuci,
diarrhea , fluxo-deventre.
(la foire n'est pas sur le pont , nio é ncees-
saria tania pressa.
FoiRKR, V. n. popuL (fbar^) camarear, a-
ganeirar, ter fluxo de ventre.
Foireux , se, adj. e s. popul. (fMriu, ») ci-
gam iroso , diarrheiento , que anda de conoi —
[jig > p«illido , a — maricas — espapacado, a.
t FoiRomi , s. f. bot. (foaróte)
(planta).
Í FOIRRB, V. FOARRE.
I Fois , S. f. (fbá) tempo , vez.
%^j|
w
FOL
(X^fàis,tioiaílk\Afois, ao mesmo tempo,
luDcUmente, lado a um tempo: áefois ã an-
tre , d*Dma fez a outra , de quando em quando,
de tempos em tempos : prendre un tiomnie à la
fbis, agarrar, empolgar um tmmem pelo meio
do corpo : une autre fois, em ouiro tempo ; se-
gunda vez : menacer à la fois, ameaçar d*um
trado : se soulerer à la fois, subléf ar-se a um
tempo : faire quelque rbose par fois, fazer al-
guma cousa a vezes : faire tout a la fois, fazer
tudo ao mesmo trmpo : à deux fots, de duas ,
ou per diversas vezes \,loc. advX
FmsoN , s. f. (foazôn) abundância, affluencia,
copia — multidáo , numero, quantidade — exor-
bitância — riqueza.
(À foison , abundante , copiosa , largamente.
t FoisoNNBMEKT ,«.//!.( foazooíeniàn ) eni-
pobmento-da-cal (ao reduzir- se a massa).
FoisoK^CR , V. n. (foazon^) abundar, sope-
nbundar— fundir, muliiplii*ar, pollular, pro-
Aizir — ifam.) ser-mais -grosso , ele.
t * Foitàble , adj. 2 gen. (foatâble) á palavra
4o qual se deve dar credito.
FoL ou Foo . Folle , adJ. e s. (fól , fií , fole)
tenente , doudo , insensato , louco , mente-
capio. a — estólido, faiuo, patela, tolo, a —
crpdulo, simples — alegre, divertido, engraçado,
(soeto , firstivo , folgasáo , gracioso , jocoso, a
- ameno , a — estouvado , a — fanático , visio-
Mrio , a — impertinente — extravagante ~ im-
pnidenie —esiranbo, a— desmedido, excessivo, a
^ ftirioso , insano , a.
(Rirr fou, gargalhadas ; riso involuntário ,
A)*tado : cbien fou, cáodamnado, raivoco : fáire
^ fou, fazer doudices , loucuras : foi de séjour,
*^»so, prigiiiçoso : téte folie, homem demente,
'«oiido, paleta : la folie farine, a mais subtil
'^, o beijinho da farinha.
Folítbe, adJ. 2 gen. vfòlMre) alegre, brin-
^>dor, brincalhão, brincão, divertido, faceto,
^livo, folgasáo, gracioso, jocoso, zomttador, a.
FoLJlTiu«ENT , adv, des. (folatreman) aipgre,
Vertida , folgasoiia , galhofeira , jocosamente.
FoULtiier , V. n. (folâtré) brincar, divertir-se,
*o|gar, galhofiear — doudejar — gracejar — rir.
FoLÀTiUBiK, s. f. des. (folâtrer!) brinco, fol-
(Qedo , folia , galhofa — inépcia — hilaridade.
'* FoLEi OU * Foller , V. n. (fole) brincar, fol-
gar — doudejar.
f Foles , s. f. pi. de pese. (fole) espécie de
ítde.
F0LI4CÉ. B, adJ, bot. (foliacé) foliaofo, mem-'
^noto, a.
FmjAiBB, adj. 2 gen, bot, (foliére) folbear,
btivo is folhas.
Foliation , s. f. bot. (fòliaciôn) folheatura ,
9oaãcáo das folhas dos gomos.
FoLJCflON, NE, adj' e s. fam. (folichdn ne)
«vertido, engraçado, folgasáo, galhofeiro,
FOM
467
t roucnoKKE», V. n, fam. (foljchoné) brin-
ir, folgar, galbofiear.
FouE. s. f. (foK; demência, doudire, insânia,
— eilûUdez, estultícia — folia , ioviali-
dade — dMatiiio,cttrtiibeza, eitrAfagaiicla —
phrenesi ~ excesso — paíxáo ( demasiada ) —
imprudência , temeridade.
(À la folie , apaixonada , estremecida , per-
didamente : n'avoir Jamais fait folie de soo
cor|)s , ter sempre vivido castamente : faire fth
lie, fazer asneira. !
Folié, e, adj. chym. (folié) foliado, a (pre-
parado , reduzido , a em peqoenas-folhas).
t Folies d'Espagne , s. f. pi. (foli-d*espánlie)
folias -d'Hespanha (musica assim dieta).
FoLiiFORHE , adj. 2 gen. bot. (folifõrme) fo-
lifOrine .siinilhante á folha).
Fouipare , adj. 2 gen. bot. (folipáre) foli-
paro , a (que so produz folhas).
FoLiLET ou FOI.ET , s. m. de caç. (folilé, fole)
espadoa (do veado).
FoMO, s. m. lat. (foliA) folio— folha , pagina.
{Folio-ncio^ primeira pagina d'unia folha:
folio-yeno , as cosias , o reverso da pagina :
livre io-folio, un m-folio, livro em folio.
FoLtOLfs , *. f pi. bot. (foliole) foliolos (pe*
querias folhas).
FoLioT , s. m. de serralh. (folíô) botão (dá
meia-volta á ftxHiadura) — [de reloj.) pêndula.
t FoLiUH , s. m. vfoliòm) curva do segundo-
genero (similba uma folha).
FOLLE , s. f. de pese. (fole) rede (com malhas-
largas, etc.)
t FOLLE-BLANCDE , f^. BOGRELLE-YERTB.
t FOLLE- ENCHÈRE , f^. ENCHF.RB.
* FoLLE-FEHWS , s. f. (fólc-fâme) alcouceira ,
lounira, mt-retriz, prosliiufa , puta , rameira.
t FoLLfiB , s. f. de pese. (foléj bolso (fórma-o
a rede estendida).
Follement, adu. (foleman) demente, estó-
lida, extravagante, imprudente, inconsiderada,
louca , vãmente.
Follet, e , adj. dim. (fole , te) brlncador, a
— doudinbo , estouvado, a — alegre , jovial.
(Feu follet, fogo- fátuo : poil follet , buço,
pennugem : esprit follet, duende , trasgo : n'a-
voir que du feu foliei , conter so inepcias , ou
vãos ornatos (obra).
Follette, s. f. (foléte) pluma (frisada) —
crespos , lenço (crespo)— (^/.) arniolas (planta).
Folliculaire , s. m. e adj. iron. (foliki/lére)
folliculario (auctor de folbasperiodicas).
FoLLict]i.E, s. m. anal, ifoliki/ie) folliculo —
(d'hisl. nal.) bexiga, bolso, fol lezioho (contem
fel) — {bot.) folhelho, vagem.
FoLLici'LEux, SE, adj. anat. (felikuléu, ze)
folliculofio, a.
t Follier , s. m. (folié) barco (pesca com rede
de malhas grandes).
t " FoLUNER , V. n. (foliné) jogar (jogos-lasci-
fos) — brincar, folgar.
*Foi4>YANCE, s. f. (foloaiiooe) desvio — et-
tullicia, insânia, loucura.
♦ FoLOYER , v. /i. — xé. e, part, (foloalé) des
viar-î»e — ter loucura jovial , etc.
FonAilAirr , Fomàlhaut , s. m. astr, (fomaó
fomaiû) eslrelU do siguo aquário.
468
FON
t FMnmTATir» vi , adj, d9s, (ioiiMAUtir , vb)
fomentai ivo, a.
Fomentation , s. f, meé. (fomantaoiôa) fe-
menii^çáo.
FoMKiNTEB , V. a. — té, e, part, med. (fo-
manié) fomenUr — \fig,) alimentar, œvar, en-
treter, manter, nutrir — incitar, iadtuir, pro-
mover — macbinar.
* F0NÇAI1.LES , s, f, pt. (fonçálbe) tabuai-de-
leito (susieem o colcháo, etc.)
Foncé, b, adj, (fonoéj endinheirado, riiuiço,
rim , a — con.mimmado , versado, a.
(Couleur foncée ^ cAr-carregada , escura ,
forte.
FoNCEAn, s. m. des, (fonçô) valleaioho ^ {de
vidr.) espécie de meza.
FocÉK, s. f. fo&so (nas pcdreiras-d^ardosia).
FoNCKR , V, a.—cé. e,parí. (foncé) pôr-fuodo
(em pipa , etc.) — carregar (a côr) — (i;. n.)
deseiiiboUar , fazer a despesa — arremessar-se,
aconinieltiT, iii\esiir.
• Fo>CET. s. m. (foncé) barcaça, baroo-grande
(vo;;a ( m ros^ — {de serralh.) chapa , guardas
(da rri'hadiira}.
FoNCiKH, KRB, adj- (fc^icié, ére^ terrilorial
(codceriicnic a bens-de-raiz) -- consummado ,
hábil , v* rsado, a em...
FoNCtl^REaiENT, odv. (foncieremao) a, no
fùtwio, fundamentalmente.
FuNCTioN , s. /'. (foiíkciôn) funcçio , ministé-
rio , ofticio — dever, obrigação — occupacflo —
o|)cra(:<1o — commiss«lo — ordem — {fig,) cter-
cWio (dalgum emprego).
(Donner la fonction , assignar a fimrrâo :
reiuplir les fonctions, cimiprir co'os deveres.
Fonctionnaire , s. m. (íOnkcionére) funocio*
nario vempn^ado-publico).
Fonctionner , v. n. — né. e , part. med.
(forikcioné; funccionar.
Fond, /. m. (fOn) fundo, proAmdidade —
cabo , extremidade — rentro , imo — base , fun-
danu nto — abundância , copia — ch«io , solo —
território — fazenda , herdade — testeira ( do
cocrhe , etc.) — C/f^'.) o essencial — esperança —
origem , principio
{Fond de cale, porão: bas fond, alfaquc,
baixio : faire fond, contar com , ou sobre : A
fond, a fundo, até o fundo : couler à fond ,
mettíT a , ou ir a pique : au fond, quanto ao
essencial : de fond en comble , inteiramente :
couler set ennemis à fond, arrufnar sens con-
trários : donner fond, ancorar, lançar f^rro :
faire fond sur quelqu'un, etuorar-se, fUnda-
mentar-seem alguma pessoa : fonds de culottée,
fundilhos.
FoNDALrrfi , s. f. de cost, (fondante) direito
directo ^pertence ao senhorio do-ierrpno>.
FoNDAVENTAL. B , adj. (fondamental) funda-
mental , primário , primitivo , primordial --
{fig.) capital . essencial , principal.
FoNbAMBNTALBMBNT, adv, didact, (fonda-
manialeman) es«enoial, estável, fírme, funda-
mental, primitiva, principal, ardida, rálída-
mente.
FOR
FèHBàMT, #. m. med.tehywL (âMhlH)dp-
•obstmente , dissolvente.
Fondant, b, adj. (fondâo, t^ derrfltltB, 11-
quefactivo , a ~ {med.) aolatí^, a.
Fondantb-w-Brbbt , s, f, «peeic éà pér««
Fondateur, triob, #. (foodatéar, trfot} Ái^
dador , a ^ auctor, creador, iBatiiuidor, invo^
tor , a.
Fondation, 1. f, (foodaciòo) ftmdaçio, taitt-
tuíçâo — alicerce , baae, fuodamcato — (A(f J
crcação, eaf abelecimeDio , principio — dein,
doação , legado (pio).
FoNDB , s. f, mar, (fftndc) liatxamar, nar^
vasante.
FoN-DÉ , f . m. e adj. de pract, (foodi) {é
pouvoirs) procurador — encarregado de...
Fondbvent , s. m. (fondemAn) alkxrce , ban
fundamento — cabouco , cimento — {fig.) apoit
sustentáculo — causa , motivo , ocrasião, raso,
sujeito — apparencia, prot>abilidade, veroMini-
Ibança confiança , espesança (em alguma coou*.
Gleter les fondemens, abrir alicerces : m-
verser jusqu'aux fondemens, arraurléod-
mento : saper les fondemens, lapar os fuod^
mentos: creu^r les fottdemens,cãVãTê!ííOtrm:
poser les fondemens, asseutar as bases.
Fonder , v, a. — dé, e, part, (fondé) fi»-
dar— alicercear, l>asear, cimentar, fuodamnisr
— ediHi^r — (/î^.> crear, erigir, esisheierpr,
instituir, principiar — apoiar, firmar lobre...
vSe fonder en raison , en autorité , etc., etco-
rarse estribar se eut razáo, em auctoridade. ele.
FONoauB , s, f. ^fonder!) fuodiçào — arte (de
fUndir).
Fondbuk , t. m. (fondeur) fondidor.
FoNOiQUR , s. m. ifondfke) casa-^tmuDUin ée
negociantes — deposito (d'alfandcga).
Fondis, s. m. (fondf) abysmo (sob edifício) -
terra , que desaba (n'unia pedreira).
FoNDOiR, t. m. (fondoár) fundidouro (dOKbo,
unto, etc.)
FoNDRB , V. a. — du, e, part, (fondre) der-
reter, fiindir, liquidar.
{Fondre la cloithe , arrematar, concluir, tef-
minar, ultimar, resolver se, tomar uiu partie
{fig.).
FoNDBB, V. n, {(Òíiáre) derreter se, du»)^
ver-se . fúndirse , liquidar - se — desraacr -le, .
destruir se — {fig.) tnimagrccer , myrrhar 11,
seccar — abysmar-se , p( rcoer ~ acommetUr,
arremessar se , assaltar, atacar, investir — cúr
sobre , lançar - st — ( </« jard. ) apodrecer
(pelo jpe).
{Se — ) t;. r. fnndir-ae — derr«ter-i« — an*
nar-se , dissipar-se.
FoNDRiBR , s. m. (fondrié) muro (tamiiB o
fDco do forno-da»-salinas) — foiíe-McoliBa fie.
(que ja nAo pôde Huctuar)
Fo.xDRiÉRR, s, f. (fondrière) barranoo— «fti^
pego , voragem — lagoa , pantauo , pnl « li^
medal.
FONDRILLES, S, f, pt, (foodrflh^^
borra, eaooria , feies, lodo , pe , sedii
FoNDB, «.m.C|te)oiiâo,aoio,lim»
POR
gije, forgi) direito (de resgatar penhor}.
* F0RCA6EMENT, /^. FORGACK.
* FoRCACEK ,v. a, — gê. e, part de cosi.
(Korfcajé) remir, resgatar Lum penbor).
* F<W€A€NER ou FOCJMïAGMH , V. a. de cose.
(forgaobé , fDfgantiè) condemoar, confiscar, to-
mar (para o fisco).
F6B€B, *. f. (fôrje) forja , officina — banco ,
loja (de ferrador).
FoKGEABLB , odj. 2 gcn. (forjábie) forjavel
(que pôde forjar se).
FOKGBii, V. a. — gé. e, part, (forje) bater, fa-
bricar, lavrar ,ferro na forja) — {fig.) forjar,
imaginar, inventar, machinar, suppor.
{Se — ) V. r. vrear, imaginar.
F<M«KR0N, s. m. (forjerôn) l^erreiro, forjador,
mes!n-de-forja.
FoRCET, FoRjET, s. m. d*arch. (fbrjé) sa-
cada (extra-lmba).
FoRCBTEK, V. n. d'arch. (forjeté) sair fóra da
linha — formar facada.
FOKCBTVRB ou FOBJETURE , F. FORCET.
FofiGECR, J. m. (forjéur) ferreiro,, forjador
— Uig fam,) fiibrícador, inventor, machibador
— fallador — mentiroso.
* FoRciÉRE, y. Forgeron.
Forcis, s. m. (forjí) barra de ferro-forjado
(passao-a pela fieira).
Forbuir, V. n. de caç. (foruîr) locar a cor-
neta -para fazer voltar os cáes>.
Fobbus, s. m. de caç. (.Tord) som de trompa,
ûo tiointieta (cbamacâes)— intestinos cdo
veado).
^Furiêre, s. f. (foriére) campo, terra (dá
pasto a animaes).
(Far la forière on entre dans le champ , de-
fc-se começar per cxHisas pequenas (jyroí^.\
f FoRJiTKa , A^. FOKGETER.
t FoRJi^GKHENT , S. m. de COSÍ. (forjujemân)
eoodemnaçao, juizo (injusto).
FoRjUGER , V. a. de cost. (forjt^) julgar (in-
justamente).
f FoRLJlcflURE , s. f. defeito (em estofo roal-
urdido, etc.)
** FoRjLB , s. m. de cost. (forjûr) formali-
dade pela qnal os parentes dos réos os descul-
pam , e defendem (em juízo).
* FoBJUREMENT , S. m. de cost. (forj//remân)
ftigida, retirada, saida ;do paiz nativo).
* FoRJUREB, V. a. de cosi. (forji/ré) abalar,
deixar, fugir, retirar-se (da pátria).
{Forjurer son héritage , alienar, vender sua
beraoça : for jurer les facteurs , defender, des-
culpai em juizo os criminosos.
FoRLANCER, V. ã. — cé. c, part, de caç.
itúrlauçé) desenoovar, desencovilar, fazer levan-
tar (a caça).
FoRLANçvBK , s. f. dcfcito (uo tccido-dos-cs-
tofos , etc.)
FoRijkNR , s. f. (forláne) dança (dos gondolci-
ros vcnezcanos).
FoRLK , s. m. (fórle) moeda-de-cobre (gyra no
Egypto).
FOR 461
'*' Foftuemni , v. n. fam. (fbrliiihé) degenerar
desmentir (de seus antepassados).
(Cette filie a forligné, esu donzella deizoa-
se corromper.
FoRLONGCR, V. H. de caç. (forlonjé) desviar-
se , distar muito , estar mui longe (a caça) — {de
prace.) alongar -se, demórar-se, retardar-se
(um processo).
t FoRMAiRB , s. m. de papel. ( formére) f Ar-
mário (o que faz formas).
t FoRHAisoii , s f. gram. (fonnezôn) forma-
ção (dos tempos-verbaes).
Formaliser {Se) v. r. (se formalize) aggra-
var-se , escandalisar-se , formàlisar-se , irar-se,
offender-se (d'alguma cousa).
Formaliste, adj. es. 2 gen. (formaUste) for-
malista (amigo, a de formalidades) — ceremo-
niatico, invendoneiro , a.
Formalité, s. f. (formalité) formalidade
formula — modo , ordem , regra — cérémonial
etiqueta.
FORMARIACB OU FOR-MARIAGR , S. m. de COSt
(formariáje) casamento , tnalrimonio (illegnl).
* FoRHARiER {Se) V. T. de cost. (se formarié)
casar com pessoa de superior-condição.
Format , s- m. (forma) formato (altura , e lar-
gura d*um livro).
Formateur , adJ. m. e /. (formateur) auctor,
creador, formador.
Formation, t. f. (formaciôn) composição,
creaçáo, forma, formação, producráo.
Formatrice , adJ. f. phjrs. (formatrice) for-
matriz (que dá forma).
Forme, *. f. (forme) figura, forma, pre-
sença , semblante — forma , modelo , molde —
copa (de chapeo) • rosto (do sapato) — banco
(estofado) — assento (de coro) — caixilho (de
coaracteres-typographicos>— {d'atv.) tumor (no
cavallo) — {naut.) estaleiro, etc.— {d'art.)
imagem— desenho , ideia — formalidade — ma-
neira, moc*o, sorte (de tractar, etc.)
(Dans les formes, como deve ser : ville prise
dans les formes, cidade tomada após regular
assedio.
FuRHÍ. E , adJ. ^formé) formado , a.
Formée , s. m. de cost. (formé) exéquias ,
funeral , officio (a defonctos).
Formel , le, adJ. (f^. )fl formai — (fig,) ei-
presso , positivo, preciso^ a — seguro, a -^ in-
teiro , a — claro , distincto , a.
Formellement, adt/. (formeleman) clara , dis-
tincta, expressa , formai , nomeada , positiva,
precisa , seguramente — ( philos, ) essencial ,
substancialmente.
* Forheneb , v. a. — né. e, part, (formenè)
vexar,
Former , v. <i. — mé. e, part, (formé) figu-
rar, formar — compor, fabricar, faztT, orde-
nar — crcar, gerar, produzir— conceber, idciar,
imaginar — adestrar, amestrar, ensinar, ins-
fruir — ordenar.
{ Se — ) V. r. formar se — arostumar-se —
aperfeiçoar-se — modelar se , moldar-se, mol-
dcar-se.
4M
POR
s, m, d'arch. (fonneré) «roo,
aresta , ríncáo ((Tabobadagotbica}.
FauiEi, X. Aitof/ip. CforIll4}fèlnea(doflI-
cáo , etc.)
« FoRHi , s. f. foimlga.
Forui, s. m. d^ caç (Ibrail) moleitla no
bfoo-dos-filotes , etc.)
FuRHiATB . s. m, chxnu (fonnMIe) Ml for-
mado pelo acido fórmico com difrvrealei baies.
t FORSICA-LEO , f, FOtmHl LION.
FoiuiicAKT, adj. m. meã. (formikAo) formi-
cante, fraco e frequente (pulso).
t FoRMiCATioN, s. f. mcd. (formlkaclôn) for-
micaçào , formigueiros (na pelle , etc.)
For.»iDABtR , adj, 2 gen. (formidílble) espan-
toso, formidável , furmidoloso, borrivel, medo-
nho, temível, lorrivel , tremendo, a.
FoRHiER, s. m. (formié) formeiro, saliclro.
FuRMiciiE . s. m. naut. (formighe) roíhcdo-
baixo (esc*ondido sob agua).
FoRHiQUB, atU' fn. chxm. (formCke) fórmico
(acido?.
FoRMORT , FORMOTCRB, i. f. de cosi, díreílo-
de-suci*essáo (per morle d'alguem).
FoRMUKK, V. a. — mué. e, part, de caç.
(formfié) fazer passara muda ^aos falcões, ele.)
FORMULAIRB , X. m. ( forumlére ) formulário
(livro-de- formulas) — forma . modelo, regra.
F0RHiiL£ , /. A iformiilc) fommia , fornmla-
rio , modelo — {med.) receituário — J/ieoL)
profíssáo de-fe.
(Garder les formules du droit en plaidoyant ,
guardar na demanda as forma lidades-juridicas.
Formuler, v, n. med. e pharm. (formulé)
formular , retvitar.
Forhiilistr , s. m. (formfiUste^ formulista.
F(iR<<iCATRim , TRiCB , 9. (fumikaléur . trice)
devasso, esluprador, fornicador, fornicario,
Impudico , libertino, luxurioso , a.
FoRMGATioN , $. f theol. (fornikMPlôn) estu-
pro , fornicação , libertinagem , luxuria , prós-
tiiufçâo — (rfa escrípt.) apostasia, idolatria,
ínAJeiidade (contra Deus.)
Forniquer .ua.-^ qué. e, pari, des» burí.
(forniké^ fornicar.
t FoRPJiTES, s f. pi, (fòrnltes) flgos-d*outono
(tccm certos vermciSiirit, etc.).
FoRNOUER , v. <i. -^ tiâUí^. e, part, de teceL
ornué) atar, scgurar-mal (os nós-do-flado).
FiirpaItrb, Forpaiskr. V. n. de caç. (forpétre,
forpezé) pastar longe do covil (o animaP.
FoRPASSER , V. n. iforpacé) sair-dos- limites.
* FoRPA^sÉ. E. adj. (forpeizA^ estranho, que
está fora de seu paiz.
t FORPAYSER , ^. FORPAtTRB.
* FoRS , /y/Y*/?, (fôr) á -excepção, afóra-dc, á-
reserva, excepto, exceptuando, fora, menos,
laivo, tirando.
FoRSKNANT, ndj.m.de caç. (forccnân) ar-
dent issimo no correr á fera (cào).
t FoRSiULB , «. f. IfOt. (forskále) planta-urti-
gosa.
FoBT. s. m. (fór) foHe - força - a parte
FOR
mais forta, ou espessa — baluarte , dcfen • fir-
tificaçâo — homem valente , robot to.
y«
u fortáa combat, nocalor do combateidaos |
le Tort de l'hiver, de TéU, no coração, oa geai-
ma de binveroo, do estio : dominer le fort, cr-
guer-ie a cavalleiro do forte.
Fort , adv. (for) excessiva , fOrle , galharda
grande, summa , véhémente, Tioleaumeote.
{Fort long , mui-comprido.
Fort, b, adj. (fôr, te) alentado, braçudo,
fbrtc, membrudo, robusto, Tigoroso, a — va-
lente — rijo , a — tenaz — grosso , solido , a —
basto, denso, a ~ fechado . tapado (estofo , etc.)
— ifig.) reforçado, a — áspero — difHril — duro,
penoso, a — furioso, impetuoso , violento , a —
acre , picante — desmarcado, desmesurado, ex-
aywivo , extremo , grande — iioderoso, poleole
— experimintado, hábil, versado, a — animoso,
magnânimo, varonil— enérgico, sigoiflcaUTO, a
— injurioso, a.
lEsprit fort , Incrédulo , 8cep!fco : se fifre
fort, responder de, tomar sobre si : le pour-
suivre à maio forte, persefîiiil-o armado : prê-
ter main forte, presUr assistência : u^tc forte,
bûa-<-al)eça.
FoRTAGE , *. m. (fortáje) direito senhorial
(relativo ás pedreiras).
t Forte , adif. naut. (forlc) ass;ls , basta.
FoiiTE-CLA»Ei a. s. f. de cost. (foiie-klaniAir;
muleta paga ao rei (per quem decaiu em de-
manda).
FouTEMRNT, odí^. (forlemân^ constante, for-
çosa, rorte, galharda, robusta, véhémente,
vigoros.-imente.
(Sc mciire une chose fortement en ti te. cra-
var, imprimir forieoicntc uma cousa na ideia.
FoRTF.-MUNNAiE , S f (fftrtc mooé) mocda
forte (gyrava antiguamente em Franca).
FORTÉ PIANO , /. m. iforté-pianò^ piaiio^orte.
FoRTíJiESSB , t. f. (forteréce? alcáçova , cas-
tello , cidadella . fortaleza , fOrte , praça — for*
liHcaçáo — roca , roçado , rocha.
(Kelever les murs de la forteresse^ erguer o»
muros da praça.
FoRTERET, adj. (forteré^ co'as tripas aperta-
das per cançaço (cavallo).
Fortifiant b, adj, ^fortiflâu, te) corrobo-
ranle , fortalecenie, RirtiHcante (reniedio , eir.>
FoRTiFiCATKUR , s. m. (fortífikaiéur) fortifi-
cador, Ingenheiro — O que escreve áoérca de ftir.
tifíraçõcs.
Fortification, s.f. (fortiflkaciôo) fortiRcaçio.
FoRTiFiRR , V. a. — fié. e, part. (forliKé) R>r-
tiffcar, reforçar— munir— confortar, corroborar,
fortalecer, vigorar — apoiar, esoorar, suster.
[Se — ) V. r. consolidar-se , fbrtaleoer-ie , fir-
mar se, f&rtiHcar se.
FoRTiN , /. m. vfortén) fortim — medida de-
gráos (no Levante).
FoRTiTRm , V. n. de caç. (forlitré) detviar-ie,
escapar rugir dos cáes (o veado).
♦ FoRTRAiRB , v. a. — tmit. €i part, (tor-
trére) furtar, roubar wrriplar — atirair, su-
bornai
POR
direilo (de resgatar penhor).
:nt, K, Forgack.
V. a. — gê. e, part de cosi,
resgatar [vm penhor),
ou FocjasAGKBii , V. a. de cost,
(aobè) oondemoar, confiscar, to-
•o).
(forje) forja , officina — banco ,
r).
aeU' 2 gen, (forjábie) forjavel
p se).
— gé. ej part, (forje) bater, fa-
.ferro na forja) — (fig.) fOrjar,
itar, maebínar, suppor.
jrear, imaginar.
m. (forjerôn) ferreiro, forjador,
•
JET, S. m. d'arch. (fbrjé) sa-
ia).
n. d'arch. (forjeté) sair fóra da
* racada.
Il FOBJETURE , F. FORCET.
m. (forjéur) ferreiro, forjador
brícador, inventor, inachibador
lentiroM).
y. Forgeron.
(forjl) barra de ferro-forjado
teira).
i. de caç. (foruír) locar a cor-
voltar os cãesV
. de caç. (forij) som de trompa,
cbama cáes ) — intcsiinos c do
f. (foriérc) cam|x>, terra (dá
ie on entre dans le champ , de-
)er cousas pequenas iprov.).
^. FOHGKTf».
rr, s. m. de cosi, (forjnjemân)
uizo (injusto).
a. de cost. (forjtyé) julgar (in-
;, X. /*. defeito (em estofo mal-
m. de cost. (forjtír) formaîi-
os parentes dos réos os descul-
lu (em jui/o).
Tt s. m. de cost. (forj//remân)
I, saida ',do paiz nativo).
:;. a. de cosi. (forj/<ré) abalar,
ftirar-se (da pal ria).
m héritage, alienar, vender sua
rer les facteurs , defender, des-
ot criminosos.
K a. — ce. e, part, de caç.
oovar, desenoovilar, raxer levaîi-
s. f. defeito (no tecido- dos-et-
f. (forlâne) danga (dos goodolei-
•
(fOrle) moeda-de-cobre j;gyra no
461
FOR
* FoRuemm , v. n. fam. (forihdie)
desmentir (de seut antepusadot}.
(Cette fille a foriigné, esu donzella deixoa-
le corromper.
FoRLOPiCER, V. n. de caç. (forlonji) Uesviar-
se , dislar muito , estar mui longe (a caça) — {de
pract.) alongar -se, demorar-se, retardar-se
(um processo).
t FoRMAiRB , 1. m. de papel. ( formére) fOr*
mario (o que faz formas).
t FoRHAisoN , s f. gram. (fonnezAn) forma-
ção (dos tempos- verbaes).
FoRHAusER [Se) V. r. (se formalize) aggra-
var-se, escandaliiar-se , formai isar-se , irar-se,
offender-se (d'alguma cousa).
Formaliste, adj. e s. 2 gen. (formaliste) for-
malista (amigo, a de formalidades) — ceremo-
niatico, invcndoneiro , a.
Formalité, s. f. (formalité) formalidade
formula — modo , ordeni , regra — cérémonial
etiqueta.
Formariace ou For-«ariace , s. m. de cost
(formariáje) casamento , matrimonio (illégal).
* Forharier {Se) v. r. de cost. (se formarié)
casar com pessoa de superior-con dição.
Format , s- m. (formáj formato (altura , e lar-
gura d*um livro).
Formateur , adJ. m. e s. (formateur! auclor,
creador, formador.
Formation, s. f. (formaciôn) composiráo,
creaçâo, forma, formação, producçáo.
Formatrice , odj. f. phjrs. (formatrice) for-
matriz (que dá forma).
Forme, s. f. (forme) figura, forma, pre-
sença , semblante— forma , modelo, molde —
copa (de cbapeo) • roslo (do sapato) — banco
(estofado) — assento (de coro) — caixilho (de
coaracteres-typographicos)— {d'aiv.) tumor (no
cavallo) — {naut.) estaleiro, etc.— {d'art.)
imagem— desenho , ideia — formalidade — ma-
neira, iiHX*o, sorte (de tractar, ele.)
(Dans les formes, como deve ser : ville prise
dans les formes, cidade tomada após regular
assedio.
FuRHB. E , adj. ^formé) formado , a.
Formée , s. m. de cosi. (formé) exéquias i
funeral , officio (a defonctos).
Formel , le. adJ. (f^. )|; forroal — {fig.) ex-
presso , positivo, pre(-isQ> a — seguro, a -^ in-
teiro , a — claro , disllncto , a.
Formellement, adu. (formeleman) clara , dis-
tincta, expressa , formai , nomeada , positiva,
precisa , seguramente — { philos. ) essencial ,
substancialmente.
* Formener , i/. a. — né. e, part, (formeoè)
vexar.
Former , v. <i. — mé. e, part, (formé) figu-
rar, formar — compor, fabricar, fazer, orde-
nar — crear, gerar, produzir —conceber, ideiar,
imaginar — adestrar, amestrar, ensinar, Ins-
truir — ordenar.
{ Se — ) V. r. formar se — arostomar-se —
aperfeiçoar-se — modelar se , moldar-se, mol-
dear-se.
4M POR
founaiT, «. m. d'arch. (fonneré) «roo,
aresta , riocáo ((Tabobadagotbica).
FauiEi , s. f.ée çaç. (fornil} fêmea (do fil-
cáo , ele.)
* Forni , x. f, foimlga.
FoRHi , t. m. d^ caç (fbmil) moleilla no
bloo-dos-fatotes , etc.)
FuRHiATB , s. m, chym, (forniMle) Ml for-
mado pelo acido fórmico com differeatea baaes.
t FoRsiCA-LEO, A'. Fourmi LION.
FoRMicANT, adj, m. med. (formikAn) formi*
cante, flraco e frequente (pulso).
t FoRuiCATioN, s. f. med. (formikaclôn) for-
micaçào , formigueiros (na pelle , etc.)
FoRamABi.R , adj. 2 gen. (rormid<1ble) espan-
toso, formidável , furmtdoluso, horrível, medo-
nho, temivel, terrível, tremendo, a.
FoRViER, s. m. (formlé) formetro, saliciro.
FoRHictie , s. m. naut. (formíghe) rochedo-
baixo (escondido sob agua).
FoBMiQUB, adj» m. chyin, (formfke) fórmico
(acide).
FoRMORT, FoRMOTCRB, s. f. de coft, direílo-
de-suc(*essáo (per morte d*alguem).
FoRHutiH, V. a. — mué. e, part, de caç.
(formué) razer passara moda ^aos falcões, ele.)
Formulaire , /. m. ( fornK^Iére ) foriunlano
(livro-de-formulas) — fórina , modelo , regra.
Formule , t, f, iformiilc) fornmia , fornmla-
rk) , modelo — {med.) receituário — Jheol.)
profíssáo de-fe.
(Garder les formules du droit en plaidoyant ,
guardar na demanda as forma lid^des-juridicas.
Formuler, v. n. tned. e pharm, (formulé)
formular , ret%itar.
FoRMULiSTB, s. m. (formfiUsteUormulista.
FoRwiCATRUR , TRiCB , S. (fòmifcatéur . trl<ie)
devasso, esluprador, fornicador, foroicario,
Impudico, libertino, luxurioso, a.
^ Fornication , $. f theol. (fornikariôn) estu-
pro , fornicação , libertinagem , luxuria , pros-
títulç.lo —[fia escripl.) apostasia, idolatria,
ioflUclidade (contra Deus.)
FoRMQUER , v a. — gué. e, parL des, buri.
(forniké) fornicar.
t FoRNiTES ^ s f. pf. (fornltet) flgos-d^ootono
(teem certos vermen^uelf , etc.).
FoRNOUER , v. a. -^ fftft/^. e> pari. de tecei,
ornué) atar, fiegnrar-mal (os nós-do-Aado).
FfiRPAlinE, FoRPAiSKR. t;. n. de caç. (forpétre,
forperé) pastar longe do covil (o animaP.
FoRPASsER ,v.n. iforpacé) sair-dos- limites.
* FoRFA^sÉ. E, adj. cforpeizA) estranho, que
está fdvTí de seu paiz.
t FORPAYSER , y. FORPaItRE.
* foKi^ prep. (fór) á -excepção, afóra-de, á-
reserva, excepto, exceptuando, fora, menos, .
salvo , tirando. I
FoRSKNANT, fídj.m.dc caç. (forccnân) ar-
dentíssimo no correr á fera (cáo).
f FoasRALE , «. /*. bot. (forskále) planta-orti-
gosa.
FoMT , í. m. (for) forte — força — a parte
FOR
mais forta, ou espessa — baluarte, defna • lar-
tificaçâo — homem valente , robusto.
gf^u fortàu oomba t, no calor do combate : dans
le fort de l'hiver, de Télé, no coração, ua geia^
ma de hioveroo, do estio : donùoer le fort, cr-
guer-ie a cavalleiro do forte.
Fort , adv. (for) excessiva , forte , galharda
grande, summa, véhémente, Tioleatamente.
(Fort long , mui-comprido.
Fort, b, adj. (for, te) alentado, braçudo,
forte, membrudo , robusto, Tigoroao, a — va-
lente — rijo > a — tenaz — grosso , aolido , a ^
basto, denso, a — fechado . tapado (estofo , ele.)
— ififf.) reforçado, a — áspero — difHcil — duro,
penoso, a — furioso, impetuoso , Ticjento , a —
acre , picunte— defuma rcado, desmesurado, cx-
oitssivo , extremo , grande — poderoso, potente
" experimentado, hábil, versado, a — animoso,
magtiaiiimo , varonil— eocrgiop, sigoilIcaUvo, a
— injurioso , a.
(Esprit fort. Incrédulo, scep!tco : se faire
fort, responder de , tomar sobre si : le pour-
suivre à main forte, perse{piii-o armado : prê-
ter main forte, prestar assistência : t^te forte,
boa-<-abcça.
FoRTACE , s. m. (fortáje) direito senhorial
(relativo ás pedreiras).
t Forte , adt^. naut. (forlc) ass.is , basta.
FouTK-CLAMEiR. *. f de cost. (foiic-klaiuéor;
muleta paga ao rei (per quem decaiu em de-
manda).
Fortement , adç. (fortemân^ constante , for-
çosa, forte, galharda, robusta, vetiemeoie,
Tigoros^i mente.
(Sc mel ire une chose forlement en téte, çia-
var, imprimir forieoientc uma cousa na ideia.
Fort t■^uuN^ AIE , s f. (forte moné) moeda
forte (gyrava aiitiguamenfe em Franca).
FORTÉ PIANO , /. m. (forte- pia iiô^ piaoo-forte.
Forteresse, $. f. (forteréce) alcáçova, ca»-
tello , cidadella . fórtaleta , forte , praça — for-
liHcaçáo — roca , roçado , ro(*ha.
(Itelever les murs de la forteresse, erguer oi
muros da praça.
FoRTEKET, adj. (forteré) co'as tripas aperta-
das per cançaço (cavallo).
Fortifiant b, adj. ^fortiHâii, te) eorrobo>
raiite, forlalei«nle, for titica iite (remédio, eir.)
Fortificatkur , s. m. (fortiflkaiéur) Kortifi-
cador. Engenheiro ^ o que escreve aoèrca de Isr-
tifiraçõcs.
Fortification, t.f. (fortMkariòo) fortiSraçlo.
Fortifier , v.a. — fié. e, part, (fortifié) flir-
tifícar, reforçar— munir— conltorUr, corroborar,
fortalecer, vigorar — apoiar, escorar, suster.
[Se — ) V. r. consolidar-se , fortalecer-ie • Ir-
mar se, fortificar te.
FoRTiN , s. m. vfortéo) fortim — medida-da»
grãos (no Lerante).
FoRTiTRKR , t;. n. de caç. (fortitré) detriaMi^
escapar rugir dos cães (o veado).
* FoRTBAiRE , v. a. — traít. e, part. (Ikv>
trére) furtar, roubar «irriplar — atimir, lo-
bornai
FOS
ire le bicD d'autroi , ipoisar-ie , lan
> albeio.
r. I, adj. (fbrtrtf , fe^ cançado , esfal-
fado , a (ca? allô , e^ua , etc.)
rcRE, s. f, (forlreKire) cançaço, esfal-
staCadela , Aidiga (do cavallo).
E. adj. (forli/i , ie> aocideolal , ca-
tual, fortuito, impensado, impre-
Hiiado , insperado , a.
WBNT, adv. {fort£/i(eman) acdden-
I, ereDliul, fl>rtuita , Improvisa,
, toopinadamenie.
s ♦ '• A pl' (forittitiî) leis , cm que
t exames (náo teodo sido indicadas
lentf}.
r, s.m, naut. (ftorfuná!) borrasca ,
mpesiade, temporal.
• *. A vfort£/nc} fclicidnde , fOrtuna ,
ícaso , accidente , aventura — des-
Î — diia — bens , riqueza -- d gni-
ieza — bonras — au^mento , vanta
lição , cgf.ido - ga(ïho , iulcnsse .
lio ~ dcftgraea — miséria — perigo ,
laut. ) veíito ( forçado ) -- tempo
.' — ^nixth.) deusa (da gentil dade .
rtitne, favores d'unia dama : épui
leurs de la fortune, tragar o rigor
eljeií !M>r forltme, aforoar foriuna;
ira : tioubler leur fortune, turvar
élre cii buí te aux ca priées de Ia
Uar exposto aos eapriehos da for-
• ia fortune, tentar fortuna : *tre
I fortune, ger bald.lp, ou ludibrio
pousser loni sa fort tine, adiantar
: éli-e rn iram de faire fortuna ,
t>er;!8 de fazer fortuna : atteindre la
ntiOlgar a loi tuna : Tabandonner à
conimeticl o à fortuna : se jeter
IS de la fortune, enircgar-se em
tuna : porter la mauvaise for,' une,
na adversa: ôire en passe de faire
tar em caminho d'enriqu(>eer-se :
itics fortunes, Itr amores : passer
â bonnes fortunes , ler fama de
UQ^dO.
E, adj. (fortuné^ afortunado, di-
renluroso, a — opulento, rico, a.
] moment fortuné, encetar o afor-
FOU
463
i . v. /Î. (fortuna) prosperar.
, s. m. (fôr-vetíi) bouM-m ct)m me-
ts que náo soffre seu estado.'
m. d'antig, la t. (forftm) foro
-aça-publica na antigua Roma) —
• iCm a arrumação do navio).
f. de serraíà. (forííre) buraco
)ca, ou da chave fêmea.
, s. m. (focére) fossario (o enterra
!iro.
s. A d'Msl. nat. ifoçâne) doin-
gascarí.
(fSóce) buraco , cova , fOssa, fosso
•000 — pego — sepultura , tumulo.
bord de m fosse, estar co'os pés
para a cova : bane- fosse, calabouço, enxovia .
masmorra : mettre |a clef *ur la fosse de quel-
qu un , renunciar bens ; náo querer aceitar a
berança d'aiguem.
Fossé , s, m. (foce) cava , íBrso.
Fossé d'amintàs, *. m, (fòcé d'amenta) liga-
dura (para fractura de nariz).
FossfiRÉE , s. A de cos t. (foceré) extensão do
terreno (plantado em vinha).
FossET, s. m. (fDcé) batoque, bomba, rplba
(lapa o buraco d'uni tonel}.
Fossette , s, A dim, ifocéte) covinha . fosso-
ilnho, pocinba ~ (jnnat,) espaço (immediato 4
espinhela) - [pi. de caç.) buracos , etc. oo
chão lapanbam passarinhos).
Fœsiij: , 5. m. e adj. 2 gen. phys. (focfle)
fóssil itudo quanto tiram da terra cavando.
FossoYAGE, s. m. (foçoaiáje) o abrir cova . ou
fosso.
FossovER . V. a. —yé. e, part, (focoaií) ro-
dear-de fossos — cavar, excavar — abrir icovas.
ou f(»S&06}.
Fossoyeur , s. m. (foçoai^ur) cavador, coveiro.
FoTTES, s. A pi. kfóie) folias cleiasdalgodão
iDdio , em quadradinhos).
Fou, Folle, adj.es. (M, fole) tolo, a —
demente , desassisado , insiino , louco , tonto , a
— delphim (pt-ça -do- xadrez; — {d íiist. nat )
pássaro ^nas.AiitilUas) r. Fol.
* Fou , s. m. bot. [h\) f.»ia varroitî).
Fouace , s. f, ífUãcc} fogaça . fogal .bolo).
FouACiKK , 5. m. (fuacié) fogaceiro (o que
vende fogaças).
Fouace , s. m. (fnãje) anliguo direito-senbo-
rial (pagava-o cada fogo, ou família), fògal.
FouAiiLE , s. f. de caç. (fuãibe) ceva a ciics-.
de- 1 aça (apos a morte do Javali).
Foi AILLER , s. m. prou, sítio (onde guardam
matio , ou lenha , para queimar).
FouAiLLCR, V. a.— lé. e, pnrl. fam. (fua-
Ihé azorragar, fustigar, ir-ao folle (a nn'ude) —
{f)Opul. indec.) frequentar ;aiitlheres^— (m//// )
varejar (com artilheria).
+ FoDANft, s. m. (fuànghj moeda , peso cde
Siâo).
FOURNNE, F. FOÉNK.
t Fou ARRE, f"'. FORRRB.
FouASSE , S. A ^fuãue) espécie de massa.
FOUBER, y. FAUBERT.
FOUCAUE, f^. FOUGAIVE.
♦ FoucQ, s. m. (fiïk) ajuartameoto, ii-opa -
bando, manada, rebanhada, relMobo {de gado).
t Founi, s, m, d'Iiist. nat. (fudi) pássaro (de
Madagascar).
t FouDi-JALA , s. m. d'/Usi. nat. (ftidi jaiá)
rouxinol (de Madagascar). ,
Foudre , s. 2 gen. ^fiWre) corisco , raio.
(lancer un foudre, vibrar um corisco: cal-
mer le foudre, dar repouso ao raio : être écrasé
par la foudre, ser despedaçado pelo ralo.
FoiDRE, s. m. tonel.
Fot^DROiEMBXT , S. m. (fudrcamAo) AiliiiiM
ção — destruição , niÍBa.
464
POU
FoTTDROYÀNT. B , adj, (ftidroa/âii , (e) fulmi-
nador, fulminante — colérico — terri vel.
(Jupiter foudroxant, Jupiter tonautc : des
yeux fovLdroxtmÂf olbos abrasados , ardentes ,
ooleriros.
FonmoYàNTE, s. f. (fùdroaiânte) foguete-
do- ar (imita o ralo).
Foudroyer , v. a.'— yé, e, part, (ftidroaié)
fulminar— (/wiViV.) bater (com artilberia) — i/î^,)
arrutnar, destruir — dcrrulwr, lançar-per-terra
— troYejar (diz-sc d*um orador) — estrondear.
FouÉB, s. f, (fbé) caça-Docturna a pássaros
(com arciioteg).
Fou É NE , $. f. de pesc, (fuéne) fisga (de pes-
car) — lx>lo(a , nozinha (da faia).
FouRT, s. m. (filé) azorrague, chicote, látego,
Tergalho — acoutes — castigo , correcção.
(Faire claquer son fouet, fazer-se valer.
Foi'ETTÉ. E, adj. (fueté) açoulado, azorra-
gado, a — listrado, pizado, a (frucia, etc.)
(Crème fouettée j oata-batida, IcTantada.
j FouETTE-ouEUB , S. f. d'/ttst. ftat. (fuéte-
kèu) espécie de lagarto (agita a cauda qual um
atego).
FoiiBTTER . V. a. — té. e, part, (fucté) açou-
tar , azorragar — balcr, dar — {fig.) satynsar
— [d'encader.'^ cordoar ;um litro)— (rfi? pedr.)
rebocar (paredes .
(Fouetter la crème, les oeufs , baler com Ta-
rtnbas o creme, os otos : le csiaou fouet te j a
artilberia joga bem.
Fouetter, v. n, cair (com impetu) — so-
prar.
FouETTBUR , s, m. (fuctéur) açoutador , tît-
gador.
FoucAHE ou Fougasse , s, f. mitit. (fugâde ,
fugace) fornilho, minazinha.
Folgasse, K Fouassb.
Foucer. V. n. decaç. (fugé) arrancar plantas,
etc. , fossar (o jaTali).
t FouGBRAiB , i. f. (fujeré) fetal (sitio com
fetos).
FouGàRE , s. f. ífujére) feto (planta) - [fig.)
copo (esverdcnbado).
(Danser sur la fougère, dançar sobre a herva.
FouGON , s. #71. naut. (fugbôn; cuzinha , fUgào
(de navio).
Fougue , t. f. (ft^ghe) transporte — furia ,
impetu, impetuosidade — ardor, calor — fer-
vor, vigor, vivacidade — (A^.) enlhusiasmo,
estro , fogo — {naut.) mesena.
(Les fougues de la jeunesse, os fogos da mo>
cidade , ou os erros juvenis.
Fougues , «. A P^^ (fdgiie) foguetinbos- volan-
tes , etc.
Fougueux, se, adj. (fughéu, ze) ardente,
arrebatado , fôgow , a — abrasado , a — colé-
rico, furioso , irritável — impaciente — impe-
tuoso , véhémente , violento , a.
Fouie , s. m. trot, (fui) arbusto (suas folhas
d:lo tiiicta-negraî.
Fouille, s, f. (fûlhc) aberta , cavadura , exca-
vaçâo.
(Faire nue fouille, dar, fazer uma cava.
POU
FocaiB-AU-POT , *. m. popul. fWlhe-íHi^
mocinho , ou bicho-da-cuzinha , marmitào.
FouiLLE-MEROB , s. m. poput. (fttlhe^míTdp)
escaravelho (insecto).
Fouiller . v. a. e n. — lé. e, part, (foîbé)
cavar , excavar (o terrenho) — fbssal-o — bro-
car, procurar — visitar — esquadrintiar, inda-
gar, investigar, penetrar, sondar — esgravaiar,
remexer — ( de pint, ) carregar as cores [áo
fundo de- painel)*
♦ FouiLLOusB , t. f. (ftilhiize) ilforge , bolta ,
sacoo.
FouiLLURES, s. f.pl decaç. (fulhtíre) íbs-
samento (do javali).
Fouine, s. f. d'hist. nat. (fuíne) doninha,
fuinha , papalva (animal) — arpoo, forcado.
FouiR, V. a. e n.—foui. e,part. (fiiír) abrir,
carcavar, cavar, excavar.
FouLVSEMENT, J. m. (fuiccmân) cavaçáo, ca-
vadura, cxcavaçào.
FouLAGB , *. m. d'art, (futóje) aplsoaroenlo.
FouuNT. E.adJ. (fulàn, te) apertaute, ocwn-
príminte, de- com pressão.
Foulard ou Foular , s. m. (fulár) lenço de-
seda (da índia).
Foule, s. f. (fdle) chusma, ronItidáo> tro-
pel , tuiba — azáfama — ajunclamento, apír-
lào, aperto (de gente) — {fig.) oppressào , ven-
ção — apiíioanieolo — abundância , copia (de
Degmrios, ele.)
(Venir en foute , vir em bando : courir en
foule, correr apinhoado : accourir en foule,
vir em chusma; correr de ti-opel : descendre eo
foule, descer tie rondâo : renverser l'esprii de
la foute, transtornar o siso do vulgo : se glisser
dans la foute, colear-se 4ia turba : percer li
foute, atravessar per entre a gente : s'asseuibier
en foute, ajunctar-se em tropel : i la fouie, a
montões, a ondas.
Foulée , t. f. (fulé) quantidade de pelles (fiQ
Junclas ao pilno^ — (pi. de caç.) rastos (d'an
veado , etc.) — (d'arcà.) cobertor (do degr»i\
Fouler , v. a. — té, e, part, (fùlé) cahir,
pizar , trilhar — apertar, atochar — apisoar -
ifig.) opprïmir, tyrannizar, vexar — desprezar
— ferir - offender— torcer — (decaç.)esfkh
rar (o malto, etc.)
{Fouler aux pieds , espezinhar , traciv coo
despreso.
Foulfrie, s. f, (fuIerO calandra, pisio-
lagar, lagariça.
FouLBUR , s. m, rfuléur) apisoador — kgi-
reiro , pizador.
Fouix>iR , s. m. (fulo.ir> calandra, pitio(iiii-
tnimento d^apisoar o fdtro, etc.) — l^gv, il-
gariça — {d'artith.) lanada , soqnete.
FouLOïKE , s. f. vfuloiire) meza (onoe
reiros apisoam chapeos).
FouiON, s. m. (fulòii) pisoeiro.
(Moulin â foulon, moinho d'apiaotr :
foulon, greda.
FouLONMER, K Foulon.
Foulque , s. f. d'hitt. nat. (KUke) grivoli,
marreca (ave).
FOU
Fmtlitib, 9. f. (flalehv) torcedora — contusão,
fincada — (j>L de caç,) piiadai ^do Teado).
Foum, V. a. — pi. e, part, (fupfr) deslus-
trar um estofo (meoeando-o).
t FocgvET, ê. m. tthist. nat. (ftiké) nome de
àûs aires-inarínas (na llba-de-França).
Foui, s. m. (fdr^ forno.
[four banal , fonio*publioo.
FooKBAMUtiB , adj- f' de manuf. (fbrban-
drê) mesclada oom outras (là).
FooKiB, s. f. (fOrtM!} enffaoo, firaude, impos-
tora , ^bacada.
FooKBB, adj. e f. 2 gen. (Mrbe^ enganador,
bllaz, fraudulento , impostor, insidioso, men-
tiroso, trapaceiro, a.
(Un esprit /^{i/ifrtf^ espirito Telhaco.
FovKBEii , V. a, — bé. e, part. des. (furbé)
trapacear, Telbaquear.
FouKBntiE. $. f. (furberO dolo, embosfe,
eoMoo, ftillacia, fraude, logro, mentira, tra-
paça, trapacaria, velbacada , velbacaria.
FooRMB , i;. a. — bi- e, part, (furbf r) açaca-
lar, taranir, lustrar, polir.
{fourbir les armes , limpar armas.
FotJKBissEiJR , s. m. (furbicéur) açacalador ,
espadeiro, polidor.
f FouRBissniE , adj. 2 gen. sup. fam. (fur-
biefme> Telbaquissimo.
FoeRBisstmE, s. f. (furbiçiîre) açacaladura,
bntninieato, lustre, polimento.
FotRBD. E, adj. d'aiv. (furbii) aguado, a
(catailo, egua).
FomuHJne, s. f. d'alv. (furbûre) aguamento
(moléstia que vem aos nertos «das pernas dos
carallos}.
FoimcATS , t, m. pi. naut. (fùrka) forcados
(da quilba , etc.)
FoiKiR, s. f. (filrcbe) forcado — fòrca.
fîirca , patíbulo — garfada.
(X la fourche, descuidada , grosseira , negli-
geoteniente : être traité A la fourche, ser mal-
tractado : les fourches caudines , forcas eau-
FOU
465
Fotjbgbé. I, adj. (fUrcbé) bifurcado, a (aberto,
a quai os p^ d*animaes) — ero forcado.
f FoiwcBB-nÉRB, s. f. (fOrcbe-flére) forcado
l^reo (eom cabo de pao).
t FooMCaÉHBNT, adv. (fbrcbémao) com fei^o
de forcado , oo corvidade.
Fumam {Se) v. r. (se forcbê) abrir -se
icm forquilha) — (/!^. /Tim.) equivocarse ifiil-
laodo).
FooBonniBT , s. m. de falc. (fkireberé) açor,
garça (de arrazoado tammanho).
FocacnsT , s. m. med. (forché) apostema ,
fraocfao (entre os dedos) — {de jard.) bifor-
t FooncBETÉ , f^. FocitcnC.
FOTcaviTB , s. f. (fùrcfaéle) forcado — garfo
^ ranilbas — punbo (da camisa) — {anat.)
pnne-inferior (da nilTa).
(Foureheite d'arbalète, forquilha.
rwMOff , '• ">• (ftireliôn) dente (de garfSo,
00 forcado) — poa — (de jard.) logar (d'onde
saiem ramos).
FouRCBu. E, adj. (forcfaiQ bifldo, fendido,
racbfldo, a.
FocRCHURB, s. f. (forcbfire) fcndedora, for-
cadora.
FouRÉE , s. f. de pesc. (foré) espécie de vi-
veiro-iaferior — solda (feita com benras-quci
madas).
* Foi'RGACfiKMENT , S. m. de cost. (furga-
nhemân) ooniîscaçâo (d*uma herdade> — rcco-
peraçAo do feudo (pelo senhorio da renda).
FofjRCON , s. m. (furgbôn) carro (coberto) —
esborraibador (de forno).
FoLRGONNER , w /i. — né. e, part, (furgonê)
atiçar, mexer (a lenha no forno) — {fig. fam.)
embrulhar, remexer, rcrolverfudoafabalhoada-
mcnte (n'um caixão, cofre, ele.)
FoDRiHi , s. f. d hist. nat. (furmí) formiga
(lnscclo\
(Rendre un homme plus petit qu*unc fourmi,
abafpr, arruinar alguém ^prov.^.
FouRMiLi^E, s. f. (furmiliére) formiguriro
— {fig. fam.) gran' numero (de pessoas , d*in-
seclos).
FouRUT-LiON , s. m* d'hist. nat. (fOnnf-llôn)
formiga- leào, formigão (insecto que caça for-
micas).
FofjRain.LANT , adj. m. med. (fOrrailbAn) de-
signa! , f&rmieolante , fraquíssimo (pulso).
ForRMiM.EVRNT, S. m. med. ifnrmilhemân>
comichão , Wrmígiíeiro — movimento irregular
(dait partes entre-si).
Fourmiller ou Foursiilier, s. m. d*hist.
nat. papa-formigas, tamanduã (animal).
FouRxiLLFR , V. n. (funmilhé) formigar —
comer, prolr— {fig.) abondar, afltuir — estar
cheio.
FovnmLLèRB, r. FoiminLiftRB.
FouRNACB , s. m. de cost. (foroAJe) fomea-
dura (direito de forno) — paga (da cozedura-
do pão^.
FoTRNAiSE , s. f. (furnéze^ fornalha — forno
— fornilho — cadinho — fogo ^ardentissimoV—
calor (suffocante).
FouRNALiSTE, s. m. (fumallste) oleiro (faz
fogareiros-de- barro).
FiiURNEAO , t. m. (furnò) forno — fornilho —
braseiro, fogareiro.
Fournée , s. f. (fumé) fornada.
* FooRNKR, V. a. e n. (fOrné) enfornar , for-
near, mettcr-no-fomo.
FoiRNBTTB, t. f. (furnéte) fominho (de loa-
ceiro;.
Fourni, b , adi. (ftimf) (omido , a — basto, a
— provido, a.
(Un bois bien fourni, bosque fechado; matta-
selva densíssima.
FoiTRNiER, ÈRB, S. (furoié, ère) torneiro, a.
Fournil , t. m, (fomll) casa-do-fomo.
Fourniment , s. m. milit. (fomimân) polvo-
rinho.
Fournir, v.a —m.e, part. (fOmfr) basle-
cer, fornecer, guarnecer, prover — entregar —
30
468
FR A
por ~ atravestar , fraoqoear — sobmnontar ,
superar , Tenoer — erocdcr -- violar — {naut.)
tÊfsotar a agna do Dário (cri*a bomba).
{Franchir la lame , cortar m vagas , qoe af ra-
vessam a proa do baixd : franchir le mot , Tal-
lar claro : franchir k pas , resolver -se : fran-
chir les ans , transpor as eras.
Francnisb , s. f. (francblze} flranqpeza, im-
Diunidade, íseoçáo, liberdade, privilegio — asylo,
couto — franquia — {poet.) liberalidade — boa-
fe , candidez, candura , cbaneza , ingenuidade ,
reirlidáo, sinceridade, verdade.
(Avoir de la franchise, ser sincero : Tappren-
tir a gagné sa franchise, o aprendiz acabou seu
tempo.
IFranciade, s. f. (francíádc) Franciada
(poema em louvor de victorias alcançadas per
exércitos francezes) — novo periodd (de quatro
an nos bissextos^.
Frakcin , s. m. (francén) pergaminho (podem
escrever n'elle , etc.)
t Francisation , s. f. naut, (fhincizatîôn)
acto (attesta ser francez um navio).
t Franciscain , s. m. (franciskén) Francis-
cano , Francisco (frade).
Franciser, v. a. — se. e, part. gram. (fran-
dz^) afirancezar (uma palavra , efe.)
{Se — ) V. r. afrancezar-se , imitar Francezes.
t * Francisme, s. m. (f^anclsmc) gallicisnio.
f Francisque, s. f, d'antig. (francfske)
fk*ancica (hacha d*armas dos Francos).
Franc-liais, s. m, d'hist. nat. (Tlrânk-Iié)
pedra (duríssima).
i Franc -MAÇON , t. m. (frânk-maçòn) fk-ama-
ção , maçio , pedreiro-livre.
t Franchaconnerik . ê.f. ffrânk-maconerf)
flramaconeria (sociedade dos pedreiros-livres}.
François, s ou Français, b , i. e adj. (francé,
ze) Faneez, a.
(Parler français à quelqu*un , fállar impc-
riosanienle a alguém , ameaçando-o : en bon
français, aberta, clara, denodada, franca,
resolutamente ijíoe. adv,)
Francolin , s. m. d'hist, nat. (frankolén)
francolim (ave).
t Frano-parlmi , s. m. (frAnk-parIé) franoo-
f^llar (plena liberdade de dizer eadaqual o que
Ibe vem á Ideia).
{- Frano-picard , s. m. l^ot. (frânk-pikár) va-
riedade d'alamo- branco (arvore).
Franc-quartier, s. m. de bras, (frânkartié)
primeiro quariel do escudo.
Franc-ríal, s. m. péra (de pooci estima).
Franc-salé , s. m. de cost. (fràn-çalé) pri-
vilegio de tomar sal na gabella sem paga.
Franc-servant , s. m. (frAn-cervân) homem
de oondiçio-livre (que serve).
t Franc-tairb , s. m. (frAn-tére) flranco-ealar
(iDteira fMuldade de oalar-ie).
'RANC-TAunN , S. m. mitit. (frân-topén) an-
tiguo gastador.
Franc nLLAC , F. Tillac.
France , s. f. (franje) franja.
FRan6£,s,A€(/. 60/. franjado, a (folha etc.)
FRA
Frangée ^s.f.de flor. espécie de tolipa.
Frangeon , s. m. (nranjôo) franjloha (de mn-
Iher).
Franger ou Francier, s, m. (f^anjè , firanji^)
seriguciro.
, Franger , t;. <î. — gé. e, part, (fkwgè) frto-
jar (guarnecer, ornar de franjas).
t Francible, adj.lgen. (franjlble) (tangível
(que pódc quebrar- se).
Frangipane, s. f. (franjipAne) frangipana (per-
fume) — pasteleria (de nata , amêndoas, ele.)—
maça pão.
t Francipanier 00 FRANanPAifiBK, s. m. bot
(franjipanié, fTancbipanié) frangipaneiro , 00
fjraocbipaneiro (arvore odorífera?.
t Franchi , s. m. (firangtin frangui (nome
índio dos que não «egucm a religião de Brainá?.
t FRANCDLACtES , s. f. pt. bot. fiuDitía doi
amieiros-pretos varvoret).
t Francolk , s. f. bot. (frangbille) «mieiro-
prelo (arvore}.
Franqub , tidj. f. (frânke) tranca.
(Langue franque, língua fTaoca.
t Franqoennb, s. f tfot. Arankenaia (plaota\
Franquette , s. f. (fraukéte) franqueia lespe-
cie de maça).
(X la bonne /Vvr/i^i/ff/f^^ aberta, cândida,
franca, ingénua, livre, sinoeramenle (,adv.
fam.).
Franquième, s. m. de cost. (franki^me^ fran-
queza, immunidade, isenção, privilegio (de
direitos , encargos , etc.)
Frappant. E, adJ. (frapAn, te) admirável,
notável, maravilhoso, pasmoso, surpreodentc
— mui-parecido , a.
Frappart, s. m. (frapár) {frère) fnàt de-
vasso . dissoluto . libertino.
Frappe, s. f. (frápe) ainbo, figura , imagem
(na moeda, medalha , etc.) — sortimento de ma-
tnzes (para fundir typos).
Frappé , s. m. mus. (frapé) compasso.
Frappa, e , adj. (frapé) tocado , a — batido ,
castigado , ferido , fustigado, a— cororoovido , a
— maravilhado , surprendido , surprezo, a.
(/'/v/'^d'anathème,exooromunfffMlo: frappé
d'étonnement , admirado , attonito : frappé &a
tonnerre , fulminado : frappé d'une opinion ,
preoccupado : frappé d*apoplexie , apopkrtiro :
drap bien frappé, panno bem batido : un hom-
me frappé à un bon ou mauvais coin , bornea
bem 00 mal educado : être frappé à mort, ei-
tar doente mortalmente : vers bien frappés,
versos cadentes e hannonicos.
Frappb-haiii, t. m, ((Mpe-mén) btlMBio
Cjogo de rapazes).
Frappkment , s. nu (Arapemln) obnter — fe-
rimento - golpe da vara de Moisét (no rodndR}.
{frappement de mains , applanso» paUnti,
vivas.
Frappe- PUQUB, s. m, de cropod* (lÙft-
pláke) placa-ferrea (de moldear a peça). ., .
Frapper, v. a. — pé. e, pari. (flnp|} ht-
ter , cascar , ferir — castigar, fian^v -4^ ,
íocar^-ifig.) abalar, comnoicr (nt^
FRA
iie.) — falmliMr — atardir — aoommetter , ata-
car ^ imprimir, marcar— (</é moed.) cimbar.
{Frapper soo ooop , fazer mo effeito.
Fbapkb , t. m. mus, \jlnptt) moTimento (ao
batar do oompaito).
FiAppiua t ai « '• fam. (frapéor , ze) bate-
dor , eipancador, feridor, perctiftor, a.
f Fkjjucb y s, m, (fraráje) díTiiáo (de feado).
t FKAKAfiEB , t;. a. — gé, e, part, (frarajé)
dividir (mn feudo).
t Fkjjb , s. m. (frize) instrumento de aço.
FbahlouFkasin, s, m. (frazil. frazén) braïa-
nioda , dozi de car?áo de pedra.
FmAaQOB , t. f. triv. crr.ltke) desatino , extra-
▼aisaocia — malida , travessura — estralada —
viveza — engano » lograçáo , pala , peça —
FRE
409
s, m. iron. (fráter) barbeiro — prao-
Ucante (de cirurgia).
Fkatcbkil, le, adj, (fknteraél) fraternal,
hraterno , a — amigável.
(Correction fraternelle, fraterna.
FaATEENBLLEMENT, odv. (fhitemeleman) ami-
gável . caridosa , cordial , fraterna , fraternal ,
irmi mente.
Fràteuniser , V. n, (fraternizé) fí-aternisar—
convir , dizcr-re«peito — ter-barmonia , intelli-
gencia.
FKATBBKtrrÉ , s, f, (fraternité) fraternidade ,
irmandade — amizade, boa-intelligencia , união
— confraria — aliiauça , sociedade.
FiATBiaDB , s. m. (fk-atrícfde) fk^tricida (ma-
tador d'irmao , on d'irmâ) — fratricídio (morte
d'irroio).
t FbatrisCe , acif. de poes. (fralrizé) repe-
lida no começo de verso , que a segue (rbyma^
Fracm , s. f. (firOdc) ariimanba , ddo, en-
gano, fallacia, fraude, logru, velbacaria.
(En fraude, dolosa, enganosa, fraudulen-
tamente [adv.).
Fraddsb , V. a. — dé. e, part, (firodé) de-
nraodar, fraudar- enganar, lograr — pas«ar-
permito , roubar ^aos direitos) — faUifiôir (fa-
zendas , etc.)
F&aoocijb, SB , s. (frodéor , ze) defraudador, a
— enganador, fl'audolooto, logrador, trapa-
ceiro , a.
FKAUotxsusmBirr , adv. ( flrodiilenzeman )
enganosa, fraudulenta , trapaceira , viciada-
nente.
FRAUDiTunTX , SB , adj. {froáuXéia , ze) enga-
nador , enganoso , fk*iudolenlo, logrativo, a.
Fkaux ou Frêcbbs, s. Hl. pi, de cost. {ítò ,
frécbe) baldio , lerra-inculta — pastagem.
Fkaxjncllb, s. f, bot, ^firalicinéle) dictamo-
braoooi frixinella (planta).
Fbat , ê, m. ifrt) ovas (de peixe) — miogoa
■as moedas (pelo roçamento) ^, Frais.
t * Fbayant. b , adj, (Areián , te) custoso ,
despeodiuao , a.
Fravkb , V. o. —xé. e, part, (freié) pizar ,
Irilbar — ftzer — designar , marcar, traçar —
bater, descobrir — abrir , desembaraçar, fran-
^peir — ciflpegar (tevemente) ~ dar (exemplo)
— [fig.) concordar , convir — (v. /i.^ desovar ,
ovar — safSir-se (a moeda).
{Se -; V. r. abrir camínbo.
Frayer, s, m. (Areie) encaixo (na extremidade
das costas d*uma folba-metalbca).
t Frayíre, t, f, (frelére) desovario (sitio onde
desovam peixes).
Frayeur , s. f, (fireiéor) espanto, mMo , pa-
vor, susto, temor, terror — consternaçio —
admiração, pasma
(Se remettre de sa frayeur, cobrar animo :
jeier la frayeur, causar terror : le faísir de
fraxeur, traspassal-o de mMo.
Frayoir y ê. nu de caç. (freioár) signal , qne
o veado deixa na arvore (em que roçou a ca-
beça).
t Frayon , #. m, (freiôn) pau (faz cbapeleta
no ferro-grosso do molnbo).
Frayurb , t. f. de caç. (freicire) esfregacSo
das pontas do cervo (em'arvores , etc.)
Frecbb , A". Fraux.
Fredainb, #. ffam. (fredéne) desencabres-
tamento, desordem — petulância —loucura,
neeedade , tolice — rapazia , rapaziada , traves-
sura.
Fredon , ê, m. mus. (flredòo) garganteio , tri-
nado — {de jog.) o ter sartas similbantes.
t Fredonnbuekt , s. m. mus, (frodooemâo)
acçáo de gargantear , garganteio.
Frboonnbr, V. a. e n. mus. (fredooé) canta-
rolar , gargantear , trinar — {fíg.) cantar.
t Freoonnbdx , tE,adj. mus. (frcdonêu, ze)
garganteado , trinado , a (canto , voz).
Frégatairb, s. m. (fregatére) carregador,
homem -de-ganbar , mariola (nas colonas).
Frí«atb , s. f naut. (Cregáte) fragau em)
barcaçâo-de-guerra) — <4'hist. nat.) insecto,
pássaro marinbo.
{Frégate d'avis , mexeriqueira.
FRtoATÉ. E , adj, afragatado , a (com feitio
de fragata).
t Frécater . i;. a. — té. e , part, (frégate)
afragatar (dar a um navio similbança de fra*
gata.)
Fragaton, s. m. naut, (fragatAn) fragatâo
(baixel veneziano).
Frein , s. m. (frén) freio — {jig.) impedi-
mento , obstáculo. ^
(Ronger son frein, conter , fechar em si a có-
lera , o desgosto : prendre le frein aux deuts •
revoltar-se contra a aucloridade de seus maio-
res : mâcher son frein, soffkvr per força.
* Freinore , t;. a. des. (ft^ndre) espadaçar ,
partir, quebrar, romper.
FRELAm>B, s. f. (frclânpe) soldo cunhado em
Anjou (moedinha de-cobre).
Frelampier, s. m. (frelanpié) homem (tem a
cargo acceoder lampiôesj — ( flg. poput. des.)
individuo sem préstimo , inútil.
Frelater , v. a. — té. e, part, (frelaté) al-
terar , falsificar, calabrear (o vinho) — {jlg,
fam.) disfarçar — transtornar.
Frelaterus, s. f. ifrelalerf) alteração, fialsi-
ficaçáo (de drojgas , líquidos).
1
470
FBK
t •WtAíM , S. f. (ft09) rfi»arlst.
n«Li, a4/. Igen, iMk) fragll. qœbrsdiç»,
fidreato, a ~ {fig.) értiM , deliGJKlo, Trapo, (^ao-
llDO , a -* eadueo , frívolo, w$û , 4-
FaftLBK . A^. FnunL
t FlEIAT, ^ PULIT.
Frelon , s. m. <f /i/#/. /uz/. (frf lAo) beiooro »
Koti'ardo , tahéo , f espfto , laoffâo < loieclo}.
t * Fmelou, a^'. (firolóro) peidido
Frkujou , ê. f. (freliicbe) liorla^inlia , f^ooov
deieda — {pi,) bagaiellas. rrivoiiUa4et , ridicu-
larias — fioiioboc (foam pdo ar oo et tic).
Fbeluqdet, s. m. fam. (freli/U) iNindaIbo,
booitrate , caaquiltso , perak ilbo — boqiani» firi-
Tolo, leviaoo, presumido, etc.
Frémir, v n. (fíemír) levantar fervura (a
affua, etc.) -^ começar a afiitar-se — (/S^,) estre-
mecer, tremer — bramar, bramir ^ estrepitar,
estroudear.
(La mer frémit, orra » ronea o mar.
Frémisskhbnt , s. m. (freiíiioemân} estreme-
chneato , frémito , tremor ^ abalo , emoção —
bramido, urro «^ estrondo , roído, ^oidO'<*>
affitaçio, eommoçâo. morimento*
Frbnr, #. m bot. (frêne) freixo (anrore).
f«Í7^HiE, #. A (frenezí) delírio, pbNMiesi —
loocura, maoÉa-(/l^.)f^iror,traospoile Capaiio-
Bido , ete.)
Frénétiqijb, #. m. (Artoetfke) loooo, ftarioso.
|ibr«oeUoo— (adT^. 3 gen.) delirante, Tiolento, a.
Fríooer, A^. Frayoir.
FRtQUBXMiNT , ad(f, (flFckaraaQ)a raiude,
flrequeutada , frequentemente , muitu«?ezee.
FrAquencb , s. /*. (ArekAnce) frequência , rei-
teraçáo , repetiçflo — * abundaona , multidão.
[fréquence do pools . celeridade • aooeie-
racáo do pulso.
Fríquknt. b, adj* (ftrekftn, te) amiudado,
fjpeqiienie , reiterado , a ~ assíduo , ordinário, a
— fkieqoente (pulso).
t Fr^ubntant. b , aiU' de neg. (frekantAn,
te) fréquentante, que frequenta.
Fríqobntatif , adj» tê, tu. gram, ífrekan-
tatlf) frequentativo (verboV
FnÊQUBNTATiON , t. /*. (freluintacita) frequên-
cia, frequentação— communioaçào. tracto-HSûD-
Tersa . conversação -^ familiaridade.
FrIiqubnter , V. a.'— té, e, part, (fjrekaQtl)
f^uentar , tractar -^ oommunicar, eooversar,
trr-€ommercio (com alguém) '^ (v. /i.) buscar,
Tlsitar (a miode).
Friquin , s, m. (fknekéaj bamca (para aco-
car , etcj
FrAracb , r m. de cost (frerije) partilb^
(entre irmãos , oo eoberdeiros/.
Frérk , s, m, (frére) vmão *- fk«i , freire --
[pt,) frades.
{Frére de lait, oollace : tmm-frérej eonbado :
IMirtager en frére j partir igualmente! en frére,
fraternal , irmamente.
* FrAror, ê. 171. dim, (Arerdr) nnnlotinbo ^
(pt,) religiosos descalços lUgusUoianoe.
pRiudi, a. f. d'hist.tuU. (frtid)OQrui«
C«íe).
FRl
f FtaiKCK. f.r cfrezáoje) direito que •• pi-
gira ao dono d*DQi mootadOw
t Fresnuu • /^ Mbkolb.
Frbiqiib, i. f. (fré«ke) pintora a fim»—
modo (de pintar em fntoo).
(Une fretgue» oma pintura a f^reeoo.
f REaSB , f^. Frbml
FaxasuRB, t. f, cottect» (feltre) forcara.
Fr£stu., t, m, poet, ^ft^tei; firauta de selte
canudos vdo deus Pan).
FRitfTBun, V* n, (frestelé) tocar fretteL
Frkt, $, m, comm. (fré) afo^^ , frtte (d*av
baração).
Frítb, K FRKttv.
FRÉTSHsirr, s, m. comm, (fr^temân) alogoel,
fretamento, frete (d'embarcaçao).
Fréter, v. a, — té. e, part, comm, (flretl)
alugar, frëiar ium luvio , etc.)
Fréteur, #. m. (fréteur) fretador — proprie-
tário Cd'um navio , etc.)
FRéTiLLÀirr B, adj. (flnetilbân , te) buliçoso,
desassocegado , desinquieto , inquieto, travesso,
vivo, a — pertubador, turbulento , a — toipa-
cienle.
* Frétillaro , a{(J, (fkvtilbár) tMiQçoeo , |n-
qoeto, ligeuro, viTo. a — alegre, apaixonado
(bumem) ~ {fíg.) animado, esperto , a.
Frétillarur ou Skrp&ntinb, a4/. f. de maiu
(fk«tilb4rde, serpaotioe) sempre em iDOYimeoto
(lingua do cafallo).
t * Frítiularoevent, adv, (fretilbardemaii)
agradável , gentilmente.
* Frétilu, $,f, (frctllbe) palba — \fig, fam,)
iMgatella.
Fkétiubvrkt , i. m. fam, (fretilbemân) agi-
tação, boliço , moto , movimento — relwliço.
Frétiixbr, V, H. fam, vfretilbé) agitar-se, bo-
lir, estar- inquieto, menear-se, roexer-se, mo-
! ver -se (vivamente) -^ dançar — pular, saltar.
(La langue lui frétille, tem grande gana ile
fallar : les pieds lui frétiUetU^ arde em dese-
jos de caminbar (prov.).
Fretin , s. m. (freUn) cagarria , pein-miodo
{fig, fam.) bagalella ^ rebotalho, refUgo.
Frkttb, i, A (fr^te) annel, argola, aro.Ti-
rola (do cubo da roda , etc.)
Fretté, b , adJ. (frétée armado, guameeido^ a
(com arcos-ferreoe, etc.) -^ {de ^ra$,) canoel-
lado, rotulado, a.
FRErrcR , v. a. — té, e, part, (f rettf) goir-
Qeoer u cabeças das estacas, e rodaa-da^sige ,
etc. (oom aros, ou doti;a^ ferro).
t FrEULB , ^. FRILg.
Freux, a. m, 4'M9t» m(- (fMo) paoMo
Csiroilba a gralba).
t Fretou , K Fratoib.
t Frize, «. A (fr^xe) rooie extrema 4qi fei-
cbos de-seda (antes da mudaj.
FaiARiUTt , #. f, (friabiliir firiabilidadn
Friable , adj. 1 gen. ifriáblf ) friável.
Friam», e , adJ' e '. (fHâu , de^ gokMO, figi-
lado, a— bom, exquieito.a — (/j|f.)ATléq^#.
•lîow.a.
(Un moroMn fiiãnds v taato
■«fe^
nu
1 1 ti0lr It goût friMd» liil»er julgar |
bout bocadoê : uo meU friand, nm guiiado
appetiioto : être fHûnd de quelque chœe , ser
amigo , apaixonado d^alguma coûta.
FuàKDu , V. /i. d0#. (nriaudê) ca^n^f goiosa
e delicada meote.
Fbunmsi, #. /. (friaudfie) golodi^w, goio-
tina — (p/.) dooet, pelleterie. e(o, , bocadoi^x-
quiMloe, Tiaodae-appetitoftas — [fig. fam>) *pra-
zer-teotual.
PuaoïiB, ê. m. (fribilr) moeda-falie (de cobre}.
t Frjbourgbou. b , adj. e #. (friburjoâ , le)
Pribunruei, a (de , ou habitante de Fritmrg).
t PuMieT, f', Flibubt.
FaiCAKOEAu , ê, m. de cuz. (frilcendiU fri-
eendó ^caroe-Iardeada e etlurada}.
* FaiCAMiBBiB, #. f, (frikanderl) golodioe,
peça-dO'foroo (delicada).
t * FeicARBiJii, s. f. obse, (flrikai^le) lourdre,
meretriz , proitituta , rameira.
FaiGASsÉB , #. A de cu%. (frikacO friœMé —
[ptitit,) * tuque precipitado (no tambor).
(ttre malbeureux en friCQUée, corner grœ-
eeiramente ; ter infeliz em projecUM.
Fricasseb. V. a. — se. e, part, dt eu* (M-
kacé) guisar (na frigideira) '^ {fig popui.) co-
mer, eonfurair, deiperdiçar ibent proprioi).
Fbicasseub, s. m. iron, (frikaçéur) cbanfi-
nisla , mau-cuEioheiro.
* FBiCFBAe , t. popui, (rrík-frák) ruído (á di-
reita , e á esquerda).
(B o*y a ni fric ni frac, náo ba la nadt de
oomer.
Fricbb , s. f. (friche) baldio , terra-ineulle.
(En Mcke, inculto, maninho : être en fri-
che, estar de pousio : il ne faut pas laiss^r son
esprit en friche, releva a cada nm cultivar teu
iogenbo (fig-)-
t Fricot , s. m. popui. (frikô) comida, isca ,
manjar.
t Fricoter, v. n. popui, (ft'ikotô) oomer
(oom appetite , etc.)
Friction, t. f. med. (frikcJòn) esftvgaçio,
esfrei^amento , frkt^âo.
♦ Fricaler . V. fl. — ié. e, part, (frigbalé)
eoçar (co'as uobas) ^ * esfregar.
f Fricard ou Fricadd, s. m. (firigár, firigô)
arenque meio-cozido e d'escabeche
Fricéfier, V. a. --fie. e, part, didact. des,
(frijeflé) arrefecer, esfriar, rffrescir, resfriar.
Fricimt^, s. f. for, (frijidité) impotência
(provem de frialdade).
FMCORmonK ,a</. 2gen.pkxs. (fHgoriffkc)
ftigoriflco , a (que causa ft-lo).
t Fricorique , s. m, burt, (flrigorike) flrlgo-
rioo vorigem supposta do frto.
FBicoTTfX, V. n. (frigoté) cantar (o tentilbáo).
♦ FRIGOLLS , ^. ACARIC.
FBiiJSini, il, adj. (frilén , ze) fhorento, a.
• Friller , V. n. (frilhé) frtgir — [de tinct.)
oinirem se esulinhos crepitantes (na cuba).
f * FRiLOSert, a. f, (fTilozetA) frlosldade (o ter
tensivel ao f^io).
FBniAiRR , s. m. des, (flriHiére) fnmario (ter-
FRI
m
mfQm^útk ripul>ilei OnnoeM , 4e 21 (le nty
f eml»ro e 80 de deieviliro).
Frimas , s. m, (frima) geada , gramio , nniÇ-
eiro. sareiva.
(Le charger de frimas, carreg»!^ de ligelU •
heurter lei fnmm, topet4ir co*g# gelos),
Frwb, s, f, popui. (frime) eeri . semltleiilB
— apparencla, mostra , vlsti (|l*alg9me eousa).
(Il n'eu a fiH que le frimfi» fiw sofuenle visu
de...
Fbinqaiit. 1, adj. (flrengbAu , te) esperto ,
▼iTo , a — bnliflbio , inquieto , a ^ traveeio , a
— alegre -^ selUdor. • — brioso, « -^ espiri-
tuoso, a.
(lA cheval est fringant, o cavalloe mui «f-
dente , fogoso : aire le fringante ser dMeaca-
brrsiado, darse a todo género de liberdades
(nipez) (#. m,),
fFRiNGiLLB, S. f, diiist, /ia/« (f^iujniie)
pássaro ^ (/>/.) pardaes.
t Fringottbr , t;. n. (frengbotê) imiler eo*e
voz o gorgeio dos pássaros.
Fbingdeb , V. a. — gué, e$ part- (ftvpghé)
eoieguar ium eopo) — [v, n.) * dançar, saltar.
Friout • s. m. ifriolé) espede de père.
Fbion , s. m. (firiòa) Hírriobo (imklo 4 Uberga
do erado),
Frjou, i, m. Haut, (fHd) canal , estreito, pas-
sagem (no Levante).
t Fripe, s. f, popui. (fripe) tudo o que ee
oome.
* Fripe- uppii, #. m, (fHpe^llpe) eomllâo.
glotio.
FRiran, V. a. ^pé, e, part, popui. (fHp^
gastar, trazer, usar (o fato) •- amarrotar —
lograr — arruinar ^ comer ( vorazmente ) —
(Jig. fam. p, iif.)eonsumir, dilapidar, dissi-
par, estragar sua fazenda (em travessuras , ete.)
{friper sa leçon, ses classes, nio dar liçHo,
gazear : friper le pouce , folhar, regalar-se em
oomer e beber (popui, e buri.).
Friperie, s, f, (fnperQ loja , e commereio de
adelo , ou adela -* trastes , vestidos velhos.
(Se jeter sur la friperie de quelqu'un, noal-
traciar alguém , tíj dizer mal d'elle (fig, fam.\
Fripb-saucb , s, m. burt, (fripe çâa) oomilAo,
devorador, gloláo , goloso.
* Fripeitr , s, m. (fHpèar) o que gasta, e usa
seus vestidos.
Fripier, brb, s, (friplê, <re) algibd» , edelo, a
— (fig, fam.) plagiário, roupavelheiro.
Fripon, NE, s, (fripon, ne) estafSMfor, ma-
roto, picaro, tractante, valbai*o, a— libertino, a
<i- negligente "i^ agadanhador, gatuno, ladrio.
ladra — (adj ) alegre «- esperto ^ magano , a.
t * Friponnable , €uij\ 2 gen, ( friponábie )
ronbavel (que pâde ser roubado , a).
Friponnbau , s. f, fam, dim. des- «'fripoiiè)
marotinbo , velbaquete , velbaquinho «« gatn-
ninbo.
FanFONim , v. a. e n,^né, e, part, (fhpone)
fbrur, gatunar, roubar «* calolear, estaftr,
trapacear.
FRiPONVEnn, s.f. (fhponerO gaUnioe, le-
472
FRl
droeira , roobo — fàllacU , trataotioe , velliaca-
ria — dolo, firande, trapaça— brejeirice, ma-
roteira.
Friponhbs, t, f. pi. (fripóoe) boeetat (de se-
kanie-marmelo).
* FRiPONNDra , s. m. des, (ftipooié) gatuno —
brejeiro — magaoo — Telbaoo.
Frippcb, f^. Friper.
t Friqcrkblle, s. f, ( frikenéle) jorê namo-
radeira (mail seuia do que Ibe oontem).
Friqubt , s. m. d'hist. nat. (ft'iké) eipecie
de pardal , gorriáo — eicumadeira.
t * Friquier , V, a. (fHkié) meretrizar.
Frire , v. «. e /i. — frit, e, part. (fHre) fki-
gir, fritar.
(Cet bomme n*a plus de quoi trire, este bo-
rnera está armloado : il o*y a rieo à frire daoi
une affaire, nâo ba nada queganbar em um ne-
gocio {provJ).
t Frisace , ê. m. (frizije) grade (de ripas).
Frise , s. f, (frfze) faisa (feia) — {d'arch.)
nriso.
(Cberal de frise, cavallo-de-frisa.
Friser, v. a. — se. e, part, (firizé) annelar,
frisar, riçar (o cabello) — ratinar ( panno ) —
( fi({' ) roçar , Iwar (teremenle) — (v. /i.) en-
crespar-se — {d'impr.) dobrar (os cbaracteres).
Frisbson, s. m. (frizezAo) termo artificial de
lógica (eiprime um dos modos da quarta figura,
cbamada galenia).
Frisrtt£S, s. f. pi. (fjrizéte) eslofozinbo d*al-
90dAo e lá (fiibrícan-o em Uollanda).
Friseur , se. s. (frizéur , ze) cabelleireiro , a.
Frisoir , s. m. (flrizodr) cinzel — frisador (in-
strumento , que flrisa , e ratiua pannos).
Frison , s. m. (friz6o) saia-curta — {naut.)
pote (em que deitam bebida) — {pi.) còres on-
deadas (no papel-pintado) — anneis , argolas.
Frison , ne, adj. es. àã frisa , frísao , ã.
Frisotter , v. a. — té. e, part, (fi-izoté) en-
crespar, frisar, riçar (miúdo, e muitas vezes)
— aiinelar, encaracolar.
Frisqub, adj.2 gen. burl. (frtske) lindo, a
— delicado , a— desembaraçado . a— resoluto , a.
Frisquette, s. f. d'impr. (friskéte) frasqueta.
t * Frissbmknt , s. m. (frioemân) assobio , si-
bilo (de setia). rechino?
Frissbr, V. n. txpogr, (frioè) estar bamba
(a fôiina das letlras , etc.)
Frisson , s. m. (Ariçôn) arripio , calefrio —
estremecimento — (/^.) emoção , tremor (cau-
ta-oo médo).
Frissonnement , s. m. (flriçonemân) arripia-
mento, arripio, calefirio (ligeiro) — estremeci-
mento — [fig.) abalo, emoção , tremor (proTem
do médo).
Frissonner, v. n. (fHçoné) arripiar-se, ter ca-
lefrios — [fig.) estremecer, ti^nier (de susto).
t Fristfrast ^ s.m.de fale. aza-de-pombo
(roça a a?e a quem ensinam).
Frisiiob, s. /. (fírizfire) aoneladura, crespos,
encrespadura . penteadura , riçado — ferrete.
Frit , F'. Fruit.
Frit. B, adj. frigido, flrilado, frïto, a- |
FRO
(popul.) arruinado , dissipado , gutldUo; per-
dido, a.
(Tout est />iYj todas oooias estio gittaa, ml-
ba ratadas.
FRiTiLLàiRE, #. f. Itot. (fritUbére) Mtillaria
(planta).
Fritte , s. f. de vidr. (fHte) matant (dos tI-
dros) — caldnaçào, cozedura.
FarrrER, v. a. —té, e , part, de vidr,
(firitéj fazer calcinar.
fFRiTTiER. sjn. de vidr, (fritié) obmro (ttm
a cargo a calcioaçáo).
t Frittous, s. f. (fritôle) bolo da fliriiiba-dD-
trigo, oom passas de Corintbo, e frito em oleo-
de- noies.
Friture , s. f. (fritâre) firitada — fritte (anf-
te , etc. para fh*igir) — peixe-frito.
Frivole, adj, 2 gen. (friTóIe) frívolo, fbtfl,
inutil, táo, a — debil , trwcú , Aragil . ligeiro , a
— {s. m.) * bagatella , nonada , rkfkulana.
t Frivoliser , v.a," se. e, part, des, (flri-
▼olizé; frifolisar.
FRivouTt, s, f, (frifolité) bagatdia, fho-
leira , ftivolidade, futilidade, nonada, ridicoto-
ria — ligeireza — debilidade, ft^ueza.
Faizá , s. f, seda (de ma qualidade^.
Froc , s. m. (frôk) capeùo - fk-adeMO — ca-
çula, babito-religioso.
(Quitter le froc, desfradar^e : ce rooîDe a
Jeté le froc, esse fhide apostatou : prendre la
froc, fazer-te , metter-se firade ; tomar o babilo-
de religioso.
*Frocárd, s. m. (frokár) frade, Cradepio
monge, religioso.
* Frogqué , adj. (firoké) com capello , oa ba-
bito-fradesco.
FRom , s. m. {troi) trio — frialdade, frieza —
Çfig.) ar serio , etc.
(Souffler le diaud et le froid, louvar, e vitu-
perar uma cousa : se garantir dn froid, dar de
rosto ao frio : être sensit>le au froid, ser iosoT-
frido oo*a frialdade : se mettre à l*abri an froids,
amparar se contra os frios.
FROin. E , adj. (froá , de) frio , gelado , a —
ifií') grave , serio , a — lento , pausado, a —
severo , a — frouxo , languido , tibio , a — de-
sapaixonado , a — tranquiiio , a — moderado ,
reservado , a — pueril — deseograçado , insí-
pido, a.
(Le tuer de sang froid, matal-o a saogne
firio : battre froid, aoolber mal : à froid, frîo
a frio {adv.).
Froidement , adv. (froademan) Ana , flr%idB-
menle-ifig.) apalbica, grave, indiffiereole, iio-
derada , pausada, pblegmatjca , reservada, se-
ria . severamente.
Froideur , s, f, (fkoadéur) frialdade. Mm
— ifig.) indifferença , tibieza— ini
rigor.
(Il y a de la froideur, ba entre
bor.
Froumr, v, n, — di. e, pari. (Ih»adl[)«fe>
f ecer , esfriar, f^, RsnoiDn.
{Se — ) V. r. arrefeoer.
FRO
FMnvtt» 4. f, (froadiire) fineieiira, finaUade,
friexa , fho'— (poet.) bioTerao.
Fmhkwhjz , a , adj. fam. des. (firoadiAnéu,
») firieolo, firioremo, a,
FlMiWMinwi, 1.171. CfroaoemâD) aroauamento,
•tmio, oootoaáo, macbucaineDlo , pizadura,
Hilbadiira — roçado — colliiáo.
FMaoB , tf. o. — sé. e,part. (froaoé) pizar,
trtHiar — magoar — escalavrar — machucar—
amassar . amolgar , contundir — amarrotar ,
CDxoralbar — esfregar — partir, quebrar --gas-
tar (com o oso> — {flg.) contrariar — irriíar.
FaoBSomB, sf. (troaiçún) pizadora, trilbadura
— OMiiasáo, magoadura, nódoa — amolgadura,
amassadora , macbucadura — gastadura (co*o
OM».
FftdLDiBirr, s. m. (frolemin) toque-leve, li-
geiro (ao paisarl.
FaÒLER, V. a, — lé. e, parL (frolé) roçar,
tocar OeTemeote].
fkumACB, t. m. (frnmáje) queijo.
(Entre la poire et le fromage , ao acabar do
jantar , ou da ceia , no fim da meza {jtrov.).
\ FMmAfiB-DES-ARWiBS, t. m, bot, (fh>máje-
d^v^rlire) cogumelo.
t Pmhia€con , s. m. bot. (fromajôn) malva
(plaota).
FMMUSBt , t.m. ( fhxnajé) cincho , quei-
jeini.
FteMacn, ÉRB, t, (flromajé , ére) queijei-
ro , a (o , a que faz , e vende queijos).
raosAcnu . s. f. (fromajerf) queijeíra, quci-
jeiria (casa onde fuem queijos) — modo de fa-
brícal-os.
FMsiâGEDX , ai , adj. (firomajéu . ze) queijo
80 , a (da natura do queijo>.
FamíBNT , s. m. (fromân) Animento , trigo
icaodeal) — sua plaota-graminea.
t F«O«KfrMj0C4R , y. ÉPSAUTRE.
FMMUENTACt. B , adj. bot (rromanlacé) (hi-
mentaoeo, a (da natureza do irigo) — epitheto
(de certas plantas).
Fboubntacb ^s.m.de cost. (fromantáje) di-
reito (de terras em albeio dominiol.
t Fboms!(Tai. , s. m. (fromantiil) falso-fru-
mento.
VmmuMtiE , s. f. (fromanté) farinha-de Am-
mento — bebida , caldo , potagcm de farinha-
dr-trfgo (oom leite e açúcar).
Fborcb , s. nu (fronce) dobra , encrespadora ,
miga (DO papel).
FaùtCBMERT, s. m. (froncemán) enrrespadura,
eorugadora, franzianra, franzimento (das so-
braMcIbas).
P^MHO», V. a. — cé e, part, (fhmcé) ami-
gar , coerespar, enrugar , franzir (as sobraocc-
lias) — fiazer pregas (na roupa , etc.)
Paascit. t. m. (frond) flraozido , pregas , ru-
gas (em camisa , vestido, etc.)
FBONCLB , y. FVBONCLB.
FaoKçnBB , y. Fhoncis.
Fbmibb» s. /. (frtade) funda — {fiir.) ligadura
(4e quatro-pootat) — antiguo partido em França
ctiamado).
FRO
473
FimoNn , V. a. — dé. e,part. (fronde) ffk»-
dibolar (atirarcom tunda)— arremeçar, despedir,
lançar (com lòrça) —ijig.) censurar, criticar —
vituperar -- contradizer, refutar, reprovar —
oondemnar , reprebender , taxar — assobiar
patear — (v. n.) dizer mal (do governo).
* Frondbeib , s, f, (firooderf ) cabala , facçio,
partido.
Fbokobitb, $. m. (firondéur) besteiro, fun-
deíro, fundibulario — partidisu da fiteçáo, que
se levaotoQ em França contra o cardeal Maza-
rioo —{fig.) censurador, critico (em mataria de
governo).
Frondipobb , s. m. d'hist. nat. polypo-aqua-
tíco.
Fronron, y. Frotton.
Front, s. m. (fròo) fronte, testa— cara , rosto,
semblante, vulto- (juilit. ) fipcnte (d*exercito, etc.)
— fachada , frontaria , prospecto (d'um edificío)
-— {fig) afouieza , atrevimento , andada , de-
nodo , ousadia — desembaraço — descaramento,
impudência.
(Avoir un front d*airin , ter cara estanhada ;
ser atrevido : passer de front, passar de frente;
aller de front, ir a par : de front, cara a cara ;
em frente; em linlia; pela dianteira, per diante;
de lado a lado ifldv.).
Frontal ou Frontail, s,m. (flrontál, frontálh)
venda (na testa) — testeira.
Frontal, b, adj. frontal.
Frontead , t. m. (frontô) fkt>ntal — testeira.
FnoNTBVAL, ê. m. dã flor, tulipa-rosea e
branea.
FRONTrtRB , ê. f. (frontière) oonfins , extn;-
maSj extremidade, fronteira, limites, raias
(d*um estado, paiz, etc.) — ifldj:) limitrophe.
(Désoler les frontières, talar as raias. '
t Frontignan , s. m, (frootinhân) fronlinha
(vintio-moscaiel assim dicto).
Frontispice , s. m. (ftontispfce) farbada ,
frontaria^ frontispício, prospecto (d'edificto, etc.)
— tiiulo (de livro).
Fronton, t. m. d'arch. (fronton) fastígio
(ornato sobre portas, etc.) — (/mi//.) armas,
figura ;em poppa de navio).
t Fronto- nasal , «• e adj. m. anat. musculo
(desce da testa ás bordas superiores das cartila-
gens-nasaes).
t Froqué , adj (froké) com capello, ou ha-
bito religioso.
Froqubi R , t. m. de cost. {holèar) ooneer-
tador (de caminhos-desmanchados).
Frot , s, m. de cost. (iró) caminbo-deseon-
oerlado.
Frottage, s. m. (frota je) esfregação, esfre-
gadura , esfregank»nlo — roçadura — polidura,
FRontE, *. f. (froté) pão (barrado de man-
teiga, mel, etc.) — {poput.) coça, maçada,
sova, tunda.
FRoirniENT, s. m. (fh>temAn) esft-egadura.
fhcçáo , roçadura — attrito — choque , collisâo.
FRorrn , i;. a. — té. e, part, (froté) esfregar,
roçar — limpar, polir — barrar, emplastrar.
4U
FRD
WI8ÍP, imliir «^ Wg. Aim.) bater, mtfitr , mal-
traotar. McodiP, lurzir.
{frotter un plancher, aplainar ama tábua.
{Se ir*-) V, r. aisociar.0c, oommanioai^^e, do-»
netliear-ae, ligar-te, tinr- tracto (oom alRuem)
anir-ae, usar—aoommetter-ie , atacar -se {flg.),
FaoTTKUii, SB, 1. (Arotéor, ze) etfregador, a
~ aplaiaador, a.
Frottoib, s, m. (frotoár^ftfrefi^o, panno, etc.
ifkara etfkvgar) ^ panniobcMbhbarba (e m que oa
bartieirot limpam as na^lbas).
Frotton , s, m. {froiòn) petota-de-panno (es-
frega papel , ou cartas-de Jo(?ar).
Froueb , V. n. (frué) assobiar, obamar os pas-
tares ,rom reclamo).
Fructidor, s. m (fmktidór] fructidor (duo-
décimo mez da republica franceza : ooraeça a
18 d'agos 0 , e fenece a 16 de septembro).
Fructifère, a<ij, 3 gen. bot. (f^iiktifére)
fructifero , a (que produz fructos>.
Fructification, a. A àot. (fkriiktiiicaciôn)
fruciificac^o.
Fructifier, v, /i. (flrttktlRê) fructiflcar, pro-
dozir frucio — ifig.) aproveitar — adjudar.
Fructifurus . a€U' 2 gen. bot. (friiktirorme)
fructiforme ^oom siroilhanca de fructo).
Fructueusehent , adv, ( frukti/euzeman )
araotajosa , friictuosa , util , vanlajosaniente.
Fructueux , se , adj. {ftukiuèQ , ze) abun-
dante, fecundo, fértil, frOcluoso, a — (/^.)
a vantajoso, lucrativo, lucroso, proveitoso, mil.
Frugal, b, adJ, (friigál) frugal, moderado,
sóbrio^ temperado , a— económico, poupado, a.
(Table frugale, mexa parca.
Frucàlbmbnt, adv> (fTi/galeman) frugal,
moderada, paroa, sóbria , temperadamente,
% FRUGA.i.rrÉ , Í. f. (ft-ttgalilé) abstinência , frû-
galidade , moderação , parcimonia, sobriedade,
temperança (no comer, e beber).
Frugivobb, adj. 2 gen, (frwjivóre) frugívoro ,
que se nutre de vegetaei vanimal).
Fruit, s. m. (fruí) fructa, fructo — dessert ,
postres , sobremeza ^^ flibos , prole — effeito ,
producçHo (d*uma cousa) — {fig.) adjuda , lucro,
proveito, utilidade , vautajem — {pU) fructos,
rendimentos.
(Forier d «a boucbe le fruit, chegar aos lábios
o frucfo : se courber de ses fruits , ajoujar-se de
fkiiota : becqueter des fruits, depinicar fruclos :
faire mûrir les fruits, madurar os fructos : ra-
nimer les fruits, reforçar ftrucios.
Fruitagb, s, m. des. (fraltáje) fTucta, todo
género de fructos.
Fruité, e. adJ. de bras, (fruité) fructifero, a
(carregado , a de fructas de vario esmalte).
Fruiterib, s, f. (friiitern casa-da-fructa ,
flructeiro — commcrcio de quem vende fructa
-- emprego do que fornece a fructa á casa-
rcal , etc.
Fruitier, ërb. s, (frí/ítté, ém) coiarejo,
frOcteiro , a (o, a que veude fructa) — {adj. m-)
fructifero.
Fruition . s, /. CfiTtficiôn) rruf^^o , gozo.
rRUMENTACÉ, F FrOHENTACÉ.
niL
WWÊVJtÉ, s. m. potnd, enricikii) flMIola,
roupa, trouxa -^ dinheiro , peoidio
ver — equipagem , trem (d*am
Frustb , adj, f. (flrilstB) eonumida,
tafiida ^medalha).
(Pierre fruste, pedra gasta pelo l«mpo.
t * Frustratif, adj. ifTiistratlf) froalralMa.
Frustratdirb, a4J. ' g^f^- (friisinrtoáre) en-
ganoso , frustraneo, fk-Ostralorio , inutil , vi<H i
— (s. m.) vinbo (adubado oom açúcar t naB-
moscada).
Frustrer, v. ã. — tré e, part. (friiHfl)
baldar, frustrar, malograr — enganar «- de»-
pojar, despossuír, privar, tirar — subtrahir.
{Frustrer les espérances da quelqu'un , de-
fraudar, illudir alguém nas suas esperançai.
Frutigclbdz, SB, adj. bot, (friftieuUa, n)
subarbustivo, ou arbustiforme.
Frutiqubux, SB, adj. bot. (fTutfkla, »)
que forma arbusto (planta), arbosiivo.
t Fica , *. m. dliist. nat. pelxe-marlno C»-
milba o peixe-persico).
Fucus , y. Varbc.
FuENT , s. m. d'/iist. nat. planta-raaritJma.
t Fugace , adj. 2 gen, (fi/gacs) fugas , pas-
sageiro , a.
t Fugacité, s, f. (fi/gacité) fUgaddadt.
t Fcgates , 9, f, pt, vfKgiie) antiguas
romanas.
Fugitif, vb, adj. (fugitif, ve) ftigaz, ee-
foragido, a ^ líljelro, a— oorrentio , a— (i.j»)
fbgtdo , fOgillvo , prAftigo.
(Pi«ce fugitive, oomposiçâOBinha - poética ;
folha-volante.
Fugue , s. f. mus. (ftíghe> ftiga.
Fuiant, Faux-fuiant, F, FuifAIfT.
FUIARD, F. FUYARO.
Fuie, s. f {fui) pomUal-pequeno , pombalii-
nbo — ♦ fugida.
Fuir , v. a. — fut. e, part, (flwlr) eaetpar,
esquivar, evitar, lirrar-se, pAr-^m-salvo HP. m.)
abalar, ausentar-se, dar-ás-pemas, ás-traocat,
fQgir, retirar-se — def«rtar -- escorrer, ir-te,
vasar-se — {/ig.) passar (de pressa)— voar — dt-
fertr, demorar, prolongar, retardar.
(L'em pécher de fuir, estorvar lhe a fàga : se ,
fuir soi-même , procurar evadir romjftea , e o
enojo.
FurrB , #. f. (fi/Iie) fUga , fQgfda — iflg.)HBÊ'
paloria, excusa — pretexto, snbterf^igio . ter-
giversação — delonga , demora — apartanMMa,
desvio ."retiro — (/>/. tie cuç.) pegadas , railra»
signaes (das feras correndo).
(Être en fuite, estar-bomiziado , Kfirad»:
empêcher leur fuite , embargar-lba R ^a:
prendre la fufte, pôrse em fugida,
mettre en fût te, pôrem desbarato.
t FuLGtRB, s. f. d'hist, nat, íbímIo.
t Fuijgurateurs ^ Si m pt. d'antig.
radores (adivinhos , que Indicavam as
d'evadir ef Peitos do raio, etc.)
Fulguration , s, f. (fe/lguraoito) aterfi^< M-
gurSçáo , fulgor — Rlampago — (cAl'lM»} »•
fulgência.
FUM
PouuBim , V, a. — se. e, part, des,
{fifiguriié) ftilgnriiv — fblmlur.
Pdugikbux , 9M, (uU\ (fiilijinéa, m) tarrugi-
aoso « f&ligiiKMo , a.
CVapeurs fuligineuses , •raporet eoflmiadM,
fierrusioeot , ^roMeirot.
FcLiGiNosiTt, s. /. chym, (ftiltjiaoïitê) fa-
mgrai, ftjligem , fQligioosidade.
t FiJUOHANIB , A^. PiYLtoaANn.
t rDuuNAL. B, adj. des, criitmiiiál) Mmiiial
(do raio).
PoufiNAirr. B, adj. (ftrliniaAo, te) ftalmiaaote,
fbiniiiieo, a — etUmpickMo, etlfepiUDte , et*
troodoto, a.
FrLMm ATio«f , s. f, de dir, canon. (fEilmioa-
ôàn) fiiliniiiaçâo (ezecuçáo d*anatlieaui , oa de
•eoleoça d*exooinmunbáo)~(c/^r/7i0 delonaçia
FcuiiNn , V. a,—né. e, pari, de dir. canon.
(Culmioé) fulminar (lançar anatbema , pronua-
ciar «oteoça d'exoomnitiDliâo) -^ iv* /i. fig-)
caeoloricir-M , irar»te -'• iaTecUTar^ameaçar—
(cAym.) fuer ezploiáo.
t t'VLvniN, s. m. de pint, (fiilrerêii) oôr a
tempera (lustra o pardo).
t FoKAM, s, f, (fiiiDáde) porção (4e paita-
FUR
47Í
FoMACB , S. m. (ff/mije) deAnnadora , ftimo-
gafio -« perfomadora — dooradura, oomposi-
çio, qœ éà i prata a oAr do ouro.
FoHJUiT. I, a</. (furnâa , te) fumante, fU»
mesaote, fùmliero, fumoio, a — [fig,) colé-
rico, eooolerùado, raivoio, a.
FcM&it s, f. (fiimé) fiimaça, fUmarada, fumo
— dieiro (d'aiMdo, etc.) — etaporaçáo, exha-
liçio • vapor — [fig.) Taidade . vangloria — fri-
volidade — cbimera , tonbo , visâo — [pi, de
caç,) cflerco cdo vcado , etc.)
CSe repaître de fumée, aliroentar-«e de vas
esperanças ; ws perdre en fumée , ir-se em
fùmo.
FuMn , V. a. — mé, e, part, (f(/mé) curar,
Mocar (ao ftiroo) defUmar , pAr (ao fumeiro') —
adotiar, etiercar, ett rumar ( terras) — (t;. n.)
fumar, fumegar — cachimbar — [fig, popul.)
agattar-ie , arder, encolerisar-se , eofadar-se ,
irïir-ic.
FmmoK , s, m, (fi/roerôn) tiçáo (fumegando).
FoHcr , s, m. (f</roé) cheiro, fragrância , va-
por agradável (de vinho, iguarias, etc.)
FuMiTESRE, s. f. bot. (fumctére) fel*da-terra.
Amaria , bcrva-molarinba (planta).
FUBSLR, s. m. (finnêur) cachimhador, fth
mklor, fomista. •
FcrsBTX, IB, adj, (fianéu, ze) fumoso, va-
poroso, a— quesobeieabeça.
FiJKUiRB , €uij, 2 gen. tfOt, (fiimiére) que
ocsoe lobre o esierco.
FcMiBR, s. m. (fi/mié) adubo, esloroo, es-
trume — monturo.
(Mourir sur un fumier, mnrrer misaravd-
BKoie : fMse A fumier, esterqueira.
FiraïAaB. r.FuaÉB.
FoBiGATBiiB , s. m. med. (flumigatlar) defta-
■ador, flaniisador^ perftnnador.
FmnttATioif f 9, /. nmd, (fkmiigaciftii) dtfb-
maçio , fûmigaçioC perrame , wfÁinugaçâo —
{chjrm,) caloioaoKO (de qietatt),
FvMiCATDiBB , adJ* % g0Hi ifuts^^Ut^) ta-
nigatorio.a.
FuMioBi , V, a.'^gé. 0, part, chym, [tu-
mijé) dffumar, fQmigar, perfumar, suffumigar.
FraisTB , s, m, (fi/miste) fumista (artiâoe ,
que faz nêo f^me a cbamind),
Fdmdrb, s. f. itumwfi) estrume (de carneiros
em parque).
Fonambulb, a. 3 gen, d'antig. (fi/oanbifle)
bailarino, daoçador-de-corda, fuoâoibulo, vo-
latim.
FoNÈiBB, adj, 2 gen, (fi/pébre) ftanebre,
fboereo, a — {fig.) escuro, lugubre, sombrio,
triste ~ doloroso , a — espantoso , borndo , hor-
rível, medonho, a— de mau-agouro, fUn^to, a
— nocturno, a.
(Rendre les devoirs fúnebres, dar as ftinebres
exéquias : lui rendre les bonneurs funèbres,
daribe booras fimebres: rendre des honneurs
funèbres, taxer bornas fiinebres.
t FoNÉBUEHBMT, odff, dcs, (fMnçhrtmao) fu-
nebremente.
* FuNÉBRcux , SB, odj, (f</oebréo , ze) funa-
bre— funesto, a — triste*
FiJNBR, V, a, naut, (fimê) esquipar -^ guar-
necer um mastro (do preciso).
Fdnéraillks, 4. f, pi. (fanerálhe) enterra-
mento, enterro, exéquias, fuofiral, mortuorio
•«- {fig. poet.) a morte.
Funírairb , adf, 2 gen, (fi/nertfre) fúnebre ,
funeral , fUnéreo , a ~ (/. m, /list.) o que cuida
no funeral , e enterramento (d'alguem)
FuMÍRB, s /. d'antig, Htunéve) carpideira.
FiiMBSTB> adJ. 2 gen, (f£<nésie) aziago, taê
nisto, infausto, sinistro, a — desgraçado, in-
feliz — triste — lucluoso , a —^ deplorável , de-
sastroso , fatal — trágico, a — pernicioso, a.
FuNfSTBHEKT, udv. dcs, if£/nesieman) de-
plorável, desastrosa, desgraçada, fatal, funesta,
infausta, infeliz, p^ruicios^, sinistra, tragioi-
menle.
FuNECR , s. m. naut. (f£<néur) o que foroeoe
um navio (de cordas, ele)
t FuNQiB, #. /. d'IUst, nat, (fMoJí) madr^
porá.
f FUNOUS, ^. FONOCS.
Flfíiculairb , adj. 2 gen, phx9* e med*
(fiinikul^re) hmicolar.
FuNicuLB, s, m, bòt, (fimikiHe) oordâo-om-
bílical.
FuNiif , s, m. cottect. naut. (funèn) conta-
gem , oordarae , enxárcias, maçame (de baixel).
Fdr, adv. [Ju) Kt \ MCSDRB, d medida qtia ,
á proporção, pouco a pouco.
FuRBT, «. m, ituré) furio (animal) — (/tf .
fam.) curíoso, indagador, invcsligador--<i7i«</,)
azougue, mercúrio.
FuRiTBR, V. o. e il. — /«. e, part, (ftnvfê)
caçar (com fUrSo) — {fig. fam.) buscar, esqua-
drinhar. ezanUoar, Indagar, iiivfstigar -* dM-
eortinar » espiar, afuroar*
476
FUS
Fdrbtcub , ê. m. (fureièar) o que caça (oom
furtlo)— CAiT. fam.) «cratador, esquadrUibador,
indagador, ioTettigador — oarioto -> espia.
FORBUR , s, f, (fioréur) fbror — braveza , fú-
ria , irriUçáo — {/Ig,) mania , pbreneii — de-
mência , insânia - enthosiasmo , estro — agas-
tamento , oolera — ratra — impeta , impetuo-
sidade , Tebemencia , violência.
(Retenir la fureur, refrear o furor : ralentir
la fureur, eifríar o íbror : braver la fureur,
affrontar fUrias : interrompre le cours de la
fureur, cortar o fio Sio furor : promener sa
fureur, devolver seu furor : entretenir la A<-
/¥ i/r,>f|pender mais o fùror : faire taire la fu-
reur, Îinpor silencio ao fùror : éviter la fu-
reur, escapar ao fùror : entrer en fureur,
conceber furor : sortir en fureur, salr embra-
vecido : lui arrêter la fureur, atalbar-lhe a
fùrla.
t FuRFORAGi. s , adj, med (fiirfuraoeo , a
(similbante a farelos).
t Fdrfiibe , s, f. med, (futtiire) sujidade (da
cabeça) — sarna , tinha.
Furibond, b, adj. e s, {futibòn , de) enfure-
cido, furibundo, furioso, raivoso, a-^mente,
maníaco , a -> impetuoso , a.
t FcRiBOKDSR, V, n. des. (fi/ribondé) furi-
bnndear (mosirar-se furibundo).
FURIE, s. f. {fuTl) fúria , furor ~ cólera, ira
— raiva — impetn , impetuosidade ^ vebemencia
— ardor ~ excesso , violência — transporte —
agiiaçáo — actividade, precipitação, velocidade.
(Dans la furie du combat , no forte do cota-
bate : arrêter la furie, empatar a fúria : revenir
en furie, voltar todo fúrias.
FuRiECSEHBNT, cuiff'. lí^^. (ff/rleozeman) CU-
furecida , fUriosa , raivosa , violeotamente —
{fúm.) desmrdida , enorme, excessiva , extraor-
dinária, extrema, immensa , prodigiosamente.
Furieux, sb, adJ. es. (furiéu, ze) enfure-
cido, fOrioso, a — maniaco, a — (fig.) fogoso,
impetuoso , vebemente — violenlissimo , a —
desmedido, excessivo, grande, immenso, a —
enorme , monstruoso , a — (Jurid.) demente ,
insensato , a.
(Le regarder d'un œil furieux, Iançar-|be
olbos coléricos : lancer des regards furieux,
olhar rom feroz vista.
FuRiN, s, m. /laii^ (ftfrén)mar-alto, mar-
largo, pleno-mar.
FuROLLBS , s. f. pi. naut. (fcnrôle) exhabções
(pbosphoricas , ou inflammadas).
Furoncle , s. m. med. (fin-ônkle) fnmcfao ,
flkrnnculo.
FuRTiF, YE, adj {furiir, ve) clandestino,
fttrtivo , occulto , secreto , a.
[Furtlves amours, amores escondidos.
Furtivement, grfiy. (fi/rtiveman) a-fùrto. ás-
esoondidas , as-fùrtadelas , clandestina , flUliva ,
occulta, secretamente.
Fusain, s. m. bot. (fuzên) evonymo, zara-
gatoa planta).
t FUSA.IRES, s, f. pi. d*hist. nat, {fuzért) ver-
mes intestinos.
FUS
FusABBixB , S. f. d'arch. itutarélt) ùmàù de
oolumnas (em f6rma de oollar).
t FuscasiB, s. f. bot, (fùakzO raadisia (planta
myrtaœa).
FusBAD , s. m. irutù)iûÊO — bilro — (iCe re-
loj.) aza , dente (d*um roqueie).
(Tourner le A'^aiii^ redopîar o fùio.
Fusis, s. f, (ffczé) maçaroca (de linbo, etc.)
— foguete — foso (de relojio) — {fig.) negocia
(difBdl)— enredo, intriga — {d'aiv.) sobre-
osso (moléstia nos cavallos).
iFusée de bombe , espoleu : fusée d'essieu,
porca do eixo : fusées k étoiles, rodinhas di
fbgo-d'artiiicio.
FusiLÉ.B, adj. d'areh. (fuitiè) em f6nnade
fuso (columna) - ide bras,) fùsado, a (cfaeio . a
defùsos).
t * FusEUBB, s. m. (fiizdié ) tangedor-de-
flanu.
FusEB , V. n. phxs. e med. (fi/zé)
se, dissolver se, fundir-se, liquidar-ae — alar-
gar-se, derramar-se, diiatar-se, estender-se:
FusEROLLB^ s. f. ( f^zcTóIe ) brochâ-fcnea
(passa pela lançadeira-dos-teœldes).
Fusibilité , s, f (fiôibilité) fusibilidade.
Fusible, adj. 2 gen. {ffiziblc} derretiiel,
fundível , fusível.
FusiFORHB , adj. bot. (fiaifórme) fùsîforae.
Fusil, s. m. (fi/zf) batefogo, fieriilQr, Insil—
arcabuz , espingarda.
(Une pierre 6 fusil, pederneira.
t FcsiLE , adj. 2 gen. med. fuaivel.
FosiUER , s. m, milit. (f^/zilié; areaboaeiio,
flUneiro, peáo, soldado-infaole.
Fusillade , s. f. (fiizilháde) descarga (dVs-
pingardaria) — espingardeamento.
Fusiller , v. a. — lé. e, part, (fuzilbè) ar>
cabuzear, cspingardear , passar-peiat-armas.
FusiLLBTE, s. f. (f£/zilhéte) fbguelinbo.
FusiN, s. m. (fiizén) lapis. /". Crayon.
Fusion, s. f. (fi/ziòo) derretimento, ftmdiçfa^
fi!isáo , liquefacção (de metaes).
t FiJSOT, s, m, (f«zô) pao-amarello (firaqois-
simo).
FusTAL. B, adj' (fustál) que diz respettti
madeira , ou se coropOc de pau.
(Correction /'{/«/d/^j castigo, correcção,
da feita a pancadas.
Fusifi, s. f. naut. (fi/ste) fusta (<
de vela e remos).
* FusiER , t/. a. — té. e, part, Çfustíl)
(a pauladas) — {v. n. de caç.) evitar a
lha
f FrsTEREAU , s. m. naut, (f£<sterd) balcfinho
(velocíssimo).
FusTET , s. m. bot. (f^sté) arvore (d< tincla).
FusTiBALB , s. f. d'antig. (fustibále) maduna
(lançava pedras , ete.) — tùnda-de-coaro (aiaili
na ponta d'nm pau).
FusTiCATioN , s. f, (fiistigaçiòa) bqoiiIh, IkK
gellaçáo, fOstigaçao , fustigadura.
Fustkbr . V. c-^é, e, pari, (IMQD
tar , azorragar, flagellar , fikstigir.
GAB
FosTK OU FusTOK , 1. Ht. (ff/ttók) paa-ama-
rello (uMo-o em Uncturarias).
FdT, s, m. (fût) cronha ( <ret|iin|^rda ) —
caixa [&Bnãbaz)—{d'arch.) ftitte (da columna)
~ barril , pif>a , tooel, Taao (para viobo)— taibo
da Tatilba (a Yintio) — oooto , hafte (de lança ,
etc.) -~ ooaia , doknradeira (d^encadernador) —
poa (finrado) — [de caç.) ramo principal (da
araiaçáo d*tnn reado) — Inaut.) madeira (d^em-
barcaçAo).
Futaie, f. f. (fi/lé) bosque , matta (d^anroret-
j aitat) — maito (cretcido).
' Fdtaille, s. f. (ff/tálbe) pipa , tonel — {cot-
lect,) louça (d^adega) — pipas, toneis , Tasilbas.
FoTAiNB , i. f, ifutèoi:) futlâo.
Fotainics , s, m. {fi«teniél ftistaneiro (fabri-
cante de ftisláo).
Fvr-€B, conj, {tû-cé) ainda que fosse.
(Il n*éparge personne fut-ce son propre frère,
Blo perdoa a ninguém inda que fosse seu pró-
prio írmào.
Fi TÊ. E , adj, fam. (fi/té) ardiloso , as! uto ,
destro , esperto , Áno , manhoso , sagaz — [de
bras.) com pau , e ferro de diffprente esmalte
(arnia^
Fltêb , s. f. betume , pasta (é feito, ou feita
oom serradura , e colla forte).
F-CT-PA , ^ mus. o tam de fá.
t FuTiER , s. m. (fttti^) obreiro (une as tábuas
d*Dnia arca , etcT
Futile , adj. 2 gen. (fwtd^ friTolo , ratil ,
ioutil , Tio, ã — fraco, a — desprezível — mi-
serável — vil.
FuTiLrr* , s. f. (fi/tiliié) f\rioleira , Futilidade
— bagatella, ninharia — vaidade.
FtTua, s. m. gram. {tuiúv) futuro , porvir
— noivo — {s. f.) noiva.
FUTUR. B, adj. fulU(t), vindom-o, a.
FuTuitmoN, s. f. didact. (f//tíiriciôn) ftitu-
ríçAo (o que ha-de acontecer).
Fuyant, e , adj. de. pint. [íu\\^n , te) fugi-
tivo , a (diz-se das figuras , que parecem entrar
DO fbndo do quadro).
(Faux/f//Yi/i/j atalho, caminho- furtado per
onde alguém se |ióde salvar ; escapatória , fi*ns-
Iraçâo, sublerftigio, tergiversação (<r. m. fig.\
FUYABD. E . adj. e s. (fuiiár , de) fugicnie ,
AigitÍTo , a — temorofio, a — que foge do com-
Mle (soldado) — bravio , espanladiço , a.
íPtgeoQS fuyards, pombos torquazcs bravos.
I * FuYAttE» , V, a. (fuiiac^) obrar fraudu-
«ea lamente.
t FOYB , V. FuiE.
t Fy , #. m. gafeira apparente (era animaex*.
G.
e , 1. m. (Jé) tepCima lettra do alphabet o.
Gaae , s, m. d'hist. nat. pescada (da ilha Ta-
).
t * Cab • s. Hl. brinco — irrisão , mofa. zom-
GAB
477
" Gaban s. m. (ghabAn) gabSo (capote de
pello-comprido).
t Gabar, s. m. d'Mstf nat. (ghabár) gartito
afiricano (ave).
Gabare, s. f. naut. (gbabifre) bateira , gã-
barra— bote (descarrega navios)— escaler (visita
os baixeis que emborcam o porto) — lancha (de
pescar) — espécie de rede.
t Gababéeb • V. a. — rée. e, part, naut,
fálqueljar a madeira segundo o modelo.
Gababi ou Gabaiut , s. Hl. naut. (gbaban ,
rft) modelo (seguen-o em a construcçáo de na-
vios).
t Gababiagb , s. m. naut. perímetro , etc.
Gabaribr , s. m. naut. (gabaríé) arraes (de
gabarra) — mariola (que a descarcaV
Gabarotb , s. f. naut. (gabaróte) batelinho>
de-pescador (noGironda).
t Gabarre , s. m. (ghabáre) cadáver embalsa-
mado e recluso (em casa egypcia\
Gabatinr , s^ f. fam. ^gbabat(ne) promessa
(ambigua; — dolo , ft^ude — ópio — mangaçao.
(Donner de la gabatine à quelqu'un , enga-
nar , lograr alguém.
Gabatineur ou GABATmiER , s. m. fam. (gha*
batin^ur, gbatuitinié) fazedor (de promessas
ambíguas) — enganador , logrador.
Gabelace, s. m. (gbabeláje) estada do sal
em armazém — marca (no sal) — tributo (sobre
elle).
Gabeler, V. a. — lé. e, part, (ghabelé) fe-
char , metter , recolher o sal no armazém (para
scccar).
GARELErR , s. m. (ghabelénr.) cobrador (dos
direitos-salinos) ~ guarda (do sal).
Gabelle, s. f. (ghabéle) gabella (direito-de-
sal) — armazém (do mesmo).
Gabbllub , s. m. lat. anat. espaço (entre Ss
sobrancelhas), espertadura.
f Gabeloux , 1. m. poput. iron. ( gbabeid )
chanceiro, motejador (insolente) /^. Gabelbur.
f ♦ Gaber {Se) V. r. (se ghabè) mofar , zom-
beteiar.
Gabet , s. m. naut, (ghabé) bandeirola , ga-
lhardete , grimpa (dos navios).
t * Gabbur, s. m. (ghabèur) apodador , escar-
uecedor, mofador, motejador.
Gabie , s. f. naut. ^gabf) resto- da-gavea.
Gabier , s. m. naut. (gabié) gageiro.
Gabieu , F. ToupiK.
Gabíllaud, s. m. dliist. nat. ( gabilhô )
badejo-verde (peixe).
Gabion, s. m. d'art, mitit, (gabion) œstio,
gâbiâo.
Gabionnadb , s. f. d'art, mitit. (gabionâde)
obra (de gabiões). gabionada.
Gabionner ,v.a. — né. e j part, d'art, mi-
lit. (gabioné) forrar as baterias (com gabiOes).
f- Gabira , s. f. tChist. nat. (gabirá) bugia •
macaca-prcta.
t Gabon , s. m. d'hist. nat. (gabAn) grande
ave africana.
Gaborbs , s. m. pi. naut. (gabór) labuas-do-
reabordo (jonGto A quUba-de-navio).
47&
GAG
Gamii, #. m. 4'hiité naL (gábre) perum —
— TeUio-macho (da perdiz) — (/. A) cry«lallw*-
|Ao, pedroM, Toicaniri.
Gabcron . s. m. liant, (gabwrôn) chumca-pe-
fi- de -madeira que fortifica o niastru, ou a
GlGWi, ê. f. de serralh, (gâche) cbapa
'onde entra o belho-da-Pecbadiura) — annel- fér-
reo (na parede) - eitciidedor ide patleleiro) —
{nauí) * renio.
GÀCBBi , w. fl. — chà, e , pari, fgacbé) amas-
iar, desfazer caldear (cal, Vtc., com agua)
— bracejar os-remos , remar — {fig. fam.) teo-
der (a vil preço).
t * GaOIBRB , y* jACHftRB.
t Cachet, s, m. d'hist. nat, (gacbí) andD-
rtoha-marioa (tem preta a cabeça).
GlcHETTR, s. f. (gacbélc) galiibo (d'cspio-
girda) -^ mola (da fechadura de- porta).
GtoBEtm, s, m. (gacbéur) esperdiçador (de
gjgao. cfc) — (flg. fam,) mercador (Tcndea
fUzetida por preço-arrasiado).
GAcnrox . sa , ndj. (gachéu , le) enlameado ,
lamacento, lamoso, a — linioso, kxloso, paaU
noso , a — (J. m. popul.) * preceptor.
GXcaiftRES , s. r. pL (gachiére) terras noia-
Diente roteadas fpor semear?<
Gl0Hit,#. m. (gachi; monturo, muladar —
lama — »mo. lodo , nateiro, tasa — immumii-
cia , porcaria , sujidade — {de pedr.) areia ,
cal, eic. (amassada).
GAoei-LR, s. f. (gadéle) uraesplm (termelba).
Gadbllier , s. m. bot. (gadelîé) arbusto (dá
tita-espim>
tCUDOLiNrm.j* /: (gadolln(te) pedra tirante
a negro (substancia mineral).
f Gadote, s. f. (gaddte) materia-fécal.
f Gamiuard, s. m. ^gadurtr) alimpador (de la-
trinas, alfurjas, etc.) — gandaieiro.
Gadoub , *. f. (gadrt) excrenieolos (tiranos
das prifadas) Tasadura — immundicia — mon-
turcira , monturo , muladar.
Gaffe, s. f. naut. (gafe) croque, flsga, gau-
cho — vaso (transporta sal), gaft.
t Gaffeau , s, m* iUm, naut. (gafft) crociue-
zfnho.
Gaffer, v. a. — fé. e, part. naut. (gafft)
agarrar , apanhar* pagar, fisgar (com bicheiro,
croque, gaftir*
Gacatb, s.f. pedra-nfigra.dura e betumi-
nosa.
t Gacatbi», s. f. d'ht*t. nat. (gagaté) âm-
bar negro — pederneira- preta.
Gage , s. m, (gáje) hypotheca , penhor , segu-
rança -- prenda — signal — alteslaçáo , prota ,
testimunho — ipl.) aonstamcnlo, csiipendío,
glges, ordenado, paga, salário, soldada,
•oldo.
(Prêter sur gage, emprestar a usura , sobre
penhor : gage d'amitié, signal d*amizade.
«GACBHBirr, s. m. (gajemán' cousa tomada,
ca dada em penhor — penhora — obrigação, e
HTpotbeea (dos bens d*om devedor obrigado).
GA«n, v.o. — 1#. e,part. (8?ié) apostar,
GAl
fver-apotta — dar-peobor — ataalaríar,
dadar — penhorar — consignar, pagar
GAGteE , y. Gacerib.
Gacerie, Sais» cagerr, t. f, for, (gajeH,
cezf-gajerO penhora, sequestro (por difida pri-
vilegiada).
Gageur , k , «. (gajtor , ze) apostador , a.
Gageirb, s, /*. (gajcjre) aposta — penhor ,
signal — ajuste — proroexsa — assalariaoieiilik
(Soutenir la gageure, sustentar o empenha
Gaciir, s,m. ígajié) thesoureiro (d*aldeia).
Gagiêrr , s. f. de úost. (gajiére) o dar reodi-
mentos poios juros d'alguma divida (^u abater
do principal).
Gagiste, s. m. (gajtste) assalariado, o ^
está a loldo de outrem.
Gagnablb, adj. ^ gen. de cost. ^ganhibi^
aoquirivel , gãobavel — {s, m. pi.) baldk», làn-
rias (cultivadas).
Gagnagb , i. m. (ganhije) deTpza , pastageai,
pastos — (/?/.) fructos , e as terras que es pro-
duzem— pacigos tertets oode pa^ta a ciçi
braba.
Gagnant, b, adJ. (ganhán , te^ ganhador , a
— [s. m.) ganhante , o que ganha.
fGAGNi, s. m. fam. (gaobê) ganho (èt
ptcito).
Gagne-denibb , $. m. (gánh&denié) ganbSo,
mariola.
Gagne-pain, s, m. (f;.inhe-pén) offido (qoe
sustenta) — mode-de-vída.
Gagne PETIT, s. m. (gánbe-pelí) amolador
(ambulante).
Gagner , y. a. — gné. e, part- (ganhl) ga-
nhar , lucrar — acquírir, alcaùçar , coasegair,
obter — merecer — atlralr — adiantar —che-
gar — dilatar — vencer — apoderar-se , scnòo-
rear-se — corromper.
{Gagner au pied, abalar, fbgir : gagner
chemin , adianlar-se : gagner le dessus , vee-
cer : gagner quelqu'un , subornar : gagner
les devaiis, antidpar-se , tomar a dianteira:
gagner du mal, contrabir moléstia Vergo-
nhosa.
Gagner, v. n. (ginh^) alargaf-se — ap-
proximar-se — Îazer-progresM, grastaf , la-
vrar.
Gagnerik ou Gaigmbrie yê.f.de eôst. (gir
nhppf, genherl) todo género de fhictos* q«it
produz a terra.
Gagneur , se, x. (ganhéur , té) ganhador, a
(de batalhas).
t Gagou , ê. m. IfOt. (gagú) espededettdro
(da Guiana).
Gagoi, ^. f. fam. des. (gagtti) maîbergar-
dcta e jovial.
Gai , adv. e interj. (gbé) alegre , jocota, jo-
bilosamcnte.
Gai. E, adj. (gbé) aleprc , dircrtido , jovial,
jucundo, piazeutciro , a — «ontcnta,
feilo ^ a — festivo , a — {mtn,) aletFn».
(Cheval gai, cavallocfii i^fterteM gai,
gaio : couleur i^fiie, côr clarit Titi; uo I
gai, tempo scftitio e fMKXk
k
!kMí^íMt
6AL
«AlAC i, m, bot. (gafálL) gdiiaoo, painsando.
^kiwMBKT.adv. (gbemaà) at^date1« ale-
gre , fntiva , graeioia , Juctinda , Icdamêtite.
(Aikt gaiement , ir despejado « Ui^eifa-
GAL
479
€Artrl<Ni6AM, #. /: (gtieté) «lacHdiide,
alegria , jubilo , jucandidade — coaleniimetito,
pnjer, tstiffi^io — bom^nimor -^ graça ^ ti-
^eza — acçáo, palaTra-jooosi ^ feata , fkilivi-
dade.
(De gaieté de cfvar, de caso pensado ; aem
ftmdamento , tem molivo : avoir de la gaieté j
ter brio, ftogo, vireza.
Gakke, s, Á de cos t. (gbénbe) ganbo, in-
Icrefie , lucro , proTPÍtu.
GAicmIdua , s. /. pi» (gtunbiéré) etpcDie d'a-
belhaa.
Gaillam» ou Galéard , s. m. naut» Cg^Ihir ,
galeár) caatello {de poppa . e proa).
Gaillard, b , adj. e s. fam. (galbár , de) ale-
gre, faoplo, folgafláo, galhofeiro, graeio«o,
jocoao , jovial — agradável — fe§i i vo , a — âadio ,
tão, à— forte, robusto, a — desembaraçado,
githardo , a - locado, a (de viobo) — arris-
cado , perigoso, a—eslraobo ♦ ettraordinario, a
— atrevido , temerário , a — dovo , a.
(Conte gaillard, conio algum lanlo livre:
cbRiMoa gaillarde, cancAo desbonctia : vent
gaillard, vento fresco , galerno.
Gaillarde, t. /. (gilbárde) mulber desemba-
raçada , dissoluta, lasciva — {mut») * espécie de
d»oça antigoa — [d*impr.\ entreduo.
GAii4^RDELnTE9 , s. /. pL ítauí. (galhardo-
léte) fUmmulat , galbardetes (nos musiros das
galeras , etc.)
GAiLLARDRnBi*fT, adí^. Cgalbardeman) alegre,
cómica, faceia, festiva , graciosa , jucosa, Jovial,
jucunda , ritivclmente — atrevida > gHIbarda ,
ligeira , temerariameDle.
GAitLARorr, #4 m* naut* (galbardé) flam-
mola , galhardete , pc-de gallo.
Gaillabdisc , t. f, fam, (galhardfze) alegria ,
faoeeia , jucundidadc — giilbardia — graça —
biiarria — (/»/.) acções , palavras (qm pouco li-
vTsa).
(Faire tine Clioiê paf ♦ oii pure gaillardise,
fgggt uma eòuia per niera graciosidade.
t Gaillet, s. m, bot, (galbé) género de ru-
biaoeas. amor de boi*<Hfto.
GAm, '. m. (gh*m gananda, ginho. ínie-
iTsae — lucro , proveito , utilidade , vantajem —
avaoro ^ fettí-socccMo , vencimento , viclorl,i.
GAWfc, s. f. (ghéhe) bafnba-estdjo-(rf'rt«7/t.)
escabelo - {hót] vagina, vagem (da pliini;i\
{Geeine de flàWfíie , canudo per onde pan^a a
cbamma : gaíne de pavillon, bainha , brindd ,
etc. em tôtno á bandeira.
GaInifr, s. m. Vf?"*"»*) baltíhelro -- [boi.)
olaia (arvore).
t * Gaiter , V. tí. lííhcte) nao oiisdr fíizer
oousa vedada.
♦Gal, #. m- (gât) taûtajerti.
CAvoir le gat, veftcer.
Gau ou Gatj; , s. f, des. (gâlá , gile) gala --
festividade , regozijo.
Un jour , un habit de gala, dla , vettido de
gala.
t Galactès , s. m, pi. chxm. saet (extraídos
do lelic).
j Galactique . F, Lactique.
t Gauctirrbee , s. /. med. cffusâo-nlDiia de
leite (nas mulheres).
Galactite , s. f. gaiadite (espene de jaspe).
Galactodr, adj. 2 gen. med. lactco, a (con-
alguma côr de Idte).
Galactocraprie , s. f. (i^aîaklografl) galac-
tofçraphia (dcscripçáo dos 8ui'co»-leilo8os\
Galactolocib , s. T. (galakioloji)galaclo!ogia
(Iractado do uso de suecos lácteos^
-f Galactoriëtre , s. m. galaclometro (ins-
trumento , que indica a densidade do Iciie).
GalActophacb , s. 2 getu galactofago , a (que
se nutre de leite).
Gaiactophorb, adj. 2 gen. galactopboro , a
(que traz leite).
t GalactomIêse ou GalactopoIétiqub , adj,
2 gen e s. med. que engendra Icilc (faculdade S
etc.)
t Galactoposib , s. f. med. galactoposia (re-
gimen lácteo). >
f Galactose, s. f. galactose (mudança do
chylo em leiie).
fGALACTYRRBÊE, f. GaLACTIRRRÉE.
t Galaco , S. m. d'hist. nat. maki com longa
cauda-peiluda (espécie dp macaco).
Galamment, rr//(^. (galaman) astuta, destra,
elegante , festiva , fina , galante , garbosa , gen-
til . hábil , polidamente.
Galaisdage . P^. Galandisb.
Galamde, s.f. sorte de pccego — * mulber-ga*
lante.
Galandise, s. f. depedr. (galandíze) dlvisio
(feita de tijolo , etc.)
Galakga, s.m boi. (galangá^ galanga (planta).
Galant, x. m. (galân) amante, amoroso, gíl-
lan , namorado — \Sam.) patife , velhaco —
temerário.
(On a pris le galant, apanharam , prende^
ram o ladrão : c'est un vert galant, é mancebo
vivo, que está sempre á lerta.
Galant, e , adj. (galAn , te) galante — ho*
nesto , a — civil , polido , urbano , a — galhardo,
gentil — alegre , divertido , faceto, gracioso , a
— agradável —sociável — amante , namorado , a
— curioso , a — banil , perito , a.
{Galant homme , homem brioso , ou de bem :
homme galant, galan , uanwrador : femme
galante, dama , toureira , mulber dada ao ga-
lanteio : un billet galant, bilhetinho , escripU-
nho-d'amores.
Galanterie , s. f. (galanterl) galanteria , po-
lidez, urbatiidade - garbo , graça — civilidade,
cortezia — galanice, galanteio, namoro -> amor
— doçuras , requebros — dadiva , presentiobo
— mal-venereo —{fig.) obra-galaute (em prosa ,
. ou verso).
I t GalAíNtd , s m. bot. galantbo (planta]^.
I
4«0
6ÁL
GALÂirriN , s. m. iron. (fçalaotén) gaUn-ba-
bofo , ridiculo.
Gàiantinb , s. f. bot, plaota DarcU«oida.
"* GAL4NTISB , F', GaIANTKRIR.
Galantisbr , v. a. — té. e, part. (galaotizA)
eortejar, galantear, liionjear, reodcr-finezai
(a tefltXMrat).
Galaobans ou Galbbans , i. m. pi. naut. pa-
terazet (conlat-eompridas dos mastros%
Galaxir, s. f. attr. (galakcO via-laclea.
Gai AANi H, t. m. pharm (galbanôm) galbano.
(Donner du gnlbanum, dar opio ; entreter al-
guém com vás esperanças [fig fam.).
Qk\m % ^* ÉVASEHKNT.
Galbili , t. f. cat)eça , ou noz de cyprette.
Gai^, *. f. (gale) rabugem , ronba , sarna.
Galéace , s, f nauí. galeaça (embarcação a
Télas ,«e remos),
t GaléanthropiR , s. fmed. galeanthropia.
Galéasse, ^. Galêacb.
Gal£e, *. f. d'impr. galé — {naut.) * gaisra.
GAI.KFRETIEII OU GaIEFETRIER , 1. /Tl. ífljur.
(galefretié , galefetri^) bomeni-de-nada , pobre-
tão, ridículo, TaldcTlnos, vik
Galega , s. m. òot. capraria, gallefca (planta-
peitoral).
t Galèide , ^. Galée.
GALtf^.NE , 1. f. d'hist. nat, galena (mina-de-
cbombo).
Galíniqob, adj. 2gen. med. (galenfke) ga-
lenico, a.
GALéfiíSMEff. m. (galcntsme) galeni6mo(doo*
trina de Galeno^.
Galênistb, s. m. e adj. (galen(ste) galenista
(o que legue a Galeno).
t Galenzes , s. m. pi. (galanzé) sapatos (com
varias solas , etc.)
GaiIopsis , s. m. Itot, ortiga morta fcr-
melba.
Galbr , V. <i. — lé. e, part, popul. (galé) es-
fregar (a sarna\
{Se — ) V. r. coçar-se.
Galírr , t. /. naut. (galère) galé , galera —
calceta — (</& carp.) plaina, rabote— (í/^yarrf.)
cnsinbo — {cfiyn^-) alambique — (pi.) galés.
(Vogue la galère, dé no que der ; c*est
une galère, une vraie galère, é uma escravi-
dão , ou é cousa onde tia muito a soffrer \fig.
prov.).
t * GALtRiccut , #. m. d'antig. {fSà\QT\Vú\c)
rirculo, volteio (de cavallos).
Galerie , t. f. (galerí) galeria — corredor —
andaime --{naut.) varanda (de navio) — tribuna
dlgreja.)
Galérien , s. m. (galérien) forçado-das-galés
— remeiro — escravo.
(Souffrir comme un gcUérten , aturar muito
cm seu estado.
Galernr , s. f. naut. (galérne) galerno , nor-
deste , rento-A^esquiuimo.
Galrt , f . m. (galé) pedrinhas , seixinbos-mul-
tloôres, etc. vdas praias) — espécie de jogo.
Calrtai, s. m. (gaietá) aguasfUrladas , des-
vão , sotio — casebre.
GÀL
Galbttk, s,f. (galéte) bolo-foihado, ou cfani»
— cadarço (de aeda\
* Galborb , A^. Galant, Damerst.
Galeux, SB, adj.es, (galéo, ze) roobMO,
sarnento , tamoso , a.
fGAtoALB,/. A betome eoap6»«edBCil«
azeite ebrni).
Galia, t. f. galia (composicia-inBdmnal) ->
mesda-deperftuiiet.
f * Galiffrb , s. m. oomilio.
t^GALiFFRBR, V. /i. (galIfTé) oooier voraz-
mente.
t Gaul£in, nb, «. e adj. Galilen , ea.
t Gaulée , s. f. geogr. Galilea.
GauhafrAb ^t. f.de cuz. (galimafré) rtian-
fina , firicassé — {fig.) discurso , ele cooTaso.
t ♦ Galihart, s. m. estoja r. Galimatias.
Gaumatias, 1. m. fgalimatîi) arannl, dis-
cnrso-conftMO , embrulbada.
Gaun , s. m. (galén) callo-bmto (do boî).
Galion , s. m. naut. (galion^ gateio.
(lies galions sont arrivés , reoebeu-ae mailo
dinbeiro {proif.\.
GALiONisrB, s. m. (gationfste) galioiiisu (o
que oominercria per via de galeses).
* Galiot , *. m. (golió) corsário, giliolo . pi-
rata. ^. Galéb.
GALKm, s. f. naut (gtliôte) galeoU-bareo-
ooberta
Gampot , s. m. (galipA) tberebaDtina , re-
sina-liquida (de pintieiro).
Gallatb , s. m. chym. saf formado pela
bioaçAo do acido-gallico com diferentes
Gall ou Gaixb, s. m. arbusto-odorlfero (i
em Asolma, ilha briunica).
t Gallazone , 1. m. sorte d*iiva Italiana.
Galle, s. f. (gale) galba.
(Noix de galle, bugalho, noz-de-galha.
t * Galles , s. f. companhia.
t * Gallbr , t;. a. — lé. e, part, (galé) gozv,
lograr o , a...
Gallican, b, adj. ft>anoez, gàltioRno, a.
Gallicisme, s. m. (galictsme) francezia , fran-
cezismo , gãlllcismo.
Galuiiacées , s. f. pi. d'hist. nnt. (gaURaet>
gallinaceas (aves do gcnero das gallinbas).
Gallinassb , s. f. d'hist. nat. gallinaasa (cor-
vo mexicano).
t Gallincus , ^. Foulque.
Galliqvb , adj. 2 gcn. chxm. gallico (acide }
— * gaulez.
i Galusue , s. m. gallisiDo fsystcma de GallV
t GALLTniOMAS , S. m. (galiiomá) estylo-cn-
polado (quai o de Thomas , auctor francei}.
Galudm , s. m, (galiôm) amor iTtinriflfcii,
GoLLOCRB , /^. Galoche.
Galloglames , s. m, pi. milit,
(antiguos cavalleiros irlandezes).
Gallon , s. m. medida de líquidos (il
t GJLllucrat , s. m. (galifdiá) lixa
tojos) — papel (que a imita).
Galoche , s. f. igalocbe) chinela , gUoehi^ iip
táo, tamanco — {naut.) roidana.
GAM
CMeolonde galoche, barba aguda, earm e
Qkjum , s. m. (galon) galflo.
GAumidi. K, adj, (galoné) agaloado, a —
U. m. d'hist» nat.) lixa — lagarto (de Guiné).
GiLOTmER, V. a. — /i^. «^ part, (galoné)
acairelar, agiloar.
t GAi4miciBB , a. m, (galonlé) galoeiro (fabri-
taote de galões).
Galop , s. ut. (galo) galope.
(Il «*en Ta le grand galop, está nas altlmas ,
on a expirar {fam.).
Galopade , s. A (galopade) galopada (carreira
a galope}.
Galoper . v, n. —pé. e, pari, (galopé) andar,
correr de galope , gftlopar — ir ás carreiras —
{V. a.) lefar o ca^allo de galope — {fig. fam.)
perseguir, seguir (alguém).
Galopin, s. m. desprez. (galopén) galopim,
modntio-de-recados , paquete — bicbo-da*cuzi-
nba — ipopid.) bomem-de-nada.
* Galopins, s. f. mulber inconstante, toIu-
Tel,etc.
GalooiA ou Galoubet , 9. m. mus, Rautinba,
gaila (de très buracos?.
t Galcgbat, 1. m. pelle de lixa.
t*GAU7PSE, s. f. iiaut. batel.
Galtaniqub , adj. 2 gen. (gaWaoikc) gaWa-
nioo, a.
t * Galtaniscb , V. a. (gahaDizé) galvanisar.
Galtanishe , s. m. (galvanisme) galTanismo.
t Galvanoscopb , t, m. (gaWanoskope) galva-
aoioopo (instrumento para conbecer a for^a do
galTanismo).
f Galvaroikb, s. f. capa-aguadeira — Testia
fde camponez).
Galvadheb, v. a. — dé. e, part. fam. (gai-
Todé) descompor, injuriar, mallractar (de paia-
TTas) — {des.) * perseguir (com afHoco).
Galvaudecr, s, m. fatn, des. (galTodéur)
fnsoHador — gritador — Texador — o que rc-
^>rcbende (acremente).
t Galtette , s. f. naut, ( galTétc ) gaWetta
(pequena embarcação).
t * Galtisb • s. f. mulber gorda c faceta.
Gasacbbs , s. f, pi. (gamácbe) borzeguins —
polainas ,de panno, etc.)
Gamacbé ou Gahahed , s. m, camafeu, talis-
nao^etc
Gambade , s. f* (ganbáde) boleo , cabriola ,
embêta , pernada , pulo , salto.
Gabbamk , t/. n. Cganbadé) cabriolar , cam<
betear , perœar , pular — saltar , saltinbar.
Gaheacb , s. m. (ganbàje) direito (sobre a
ccnrcja).
Gajub , s. f. (ginbe) * perna.
\Gambet de bunes , gamlMidonas.
GsinrtL E , adJ. (ganbezié) corn certo traje
(para oâo ser ferido da colade-malha).
Gavbbson , s. m. d'antig. vestido-cui lo, etc.
(per baixo da couraça).
*GAiiBEm, V. n. (ganbeté) cambclear, saltar.
Gamheb , 4. m. de vidrac. (gaubié.) barra-
Cema (reoeíic no meio uni utensílio).
GAN
481
Gahbilieb, V. n. fam. (ganbilbé) cambalear--
pernear.
Gahbis, s m. (ganbf) certo lance (no jogo-do«
xadrez).
t Gaheub , s. f. d^antig, (gamelí) festa-nup-
ciai.
t Gaueliqm , s. m. d'antig. mez atbéniensc
(das Todas). \
Gakellb, i, f. (gaméle) gamella.
(Être , manger à Ia gamelie, estar á ração
comer oo*os soldados, e marintieiros.
t Gahin , s. m. desprez. (gamén) aprendli
— rapazete — bicho , ou moço - da - cuzioha,
marmitão — brejeiro , garoto.
t Gauma-doré , s. m. d'hlst. nat. borboleta-
nocturua.
t GAmAROLiTHE , s, f. d'/Ust. nat. gamma-
ffolitha (pedra-figurada).
Gamme, s. f.mus. (game) escala-damusica ,
gãmma, mâo-de-solfa — tom — {fig.) capaci-
dade , saber,, sciencia.
(Gbanger de gamme, mudar de modo , ou
Tida : chanter la gamme à quelqu'un , enfadar'
se com alguém , reprebcndèl-o (ííg. prov.).
Gavologie, s. f. didact. (gamolojí) gamolo-
gia (obra , tractado sobre o matrimonio),
Gamdto , Gamouti , s. m. bot. linho (de pal-
meira Índia).
Ganacbe, s. f. (ganácbe) queixada-inferior
(do cavallo) •- [fig. fam.) basbaque , papaWo —
grossch^.
t Gance, r. Ganse.
t Gancette, s. f. (gancéte) malba (de três pol-
legadas-quadradas).
Gancbb , *. f. (gáncbe) certa forca (em Tur-
quia) — {naut.) ganchos (d'armar o toldo d'uraa
galé).
t * Gandike , s. f. bosque , floresta , luco.
^Gardolin, s. m. (gandolén) homem desa-
gradável, ocioso, poltrão.
* Gakdolinavb , s. m. (gandolioáje) má-graça
— poltronice — madraçaria, ociosidade, pri.
guica.
* Gakdoloier , v. n. (gandoliné) poltroniar —
príguiçar.
Gamer ,v,n.de jog. (gane) deixar ir a rasa ,
largar.
Ganerbinat, s. m. uniáo de famílias nobres
allcmàs (para resistirem a bandoleiros).
t Ganga, s. m. d'/Ust. nat, (gaogá) pcrdiz-
bastarda (dos Pyreneos).
Gancuforbe, adJ. 2 gen, anat. gangilforme
(com figura de gangliáo.
Ganclion , s. m, anat. ajunctamento de ner-
vos entrelaçados — {cir.) tumor duro ^sem dôr).
Gangrene, f. f, (kangréne) gangrena.
Gangrener {St) v. r. (se kangreoé) gangre-
nar se.
Gangreneux, se, a</. (kangrenéo, 28)gao'
grenoso, a.
Gangue, 1. f, (gángbe) rocba-matriz .
Gangui, K BrEgin.
Ganguou. , s, m. de pese. rede (de maUiai-es-
treitas).
31
482
GAR
Caniv, V, Gahiv
Gánimídr, t. nu astr. aquário.
Ganivbt , s. m* (gtuiTé) caniTete-cinirgioo ,
eipecie de bisturi.
t Gannkabd, /. m, (gaoegár) estofb de teia
(para Africa).
GaiiO|U|, m. d0 jog. (sano) ddxai correr,
largai. ^^
Gaksb, /. A (gânœ) oordáo , pretiiba (de ouro,
prata, leda, etc.)
Gàmt , /. 171. (gâa) iuTa.
(Jeter le gant, desafiar : eu aTOir les gants,
ganbar as alviçaras : il est souple comme un
gant» é fadl de manejar, ou pôde maoejur-se
á TODtade : aToir perdu ses gants, ter-se desbo-
nestado (diz-se d*uma rapariga>
t Gàmtb , /. m. (gante) borda-de-pan (em cal-
deiras-de-oer?ejeiro).
Gantbléb , K, Càhpanulb.
Gantelef, 1. m. (gaolelé) manopla— («/T.)
ligadura (para a mão).
Gantkb , u. a.— té, e, part, (ganté) calçar-
luTai.
{Se — ) v. r. pôr as lo^as.
Gamtbrib , s. f, (ganterf) lofaria (officie de
luTeiro).
Gantier , èms, s, (gantié , ère) luveiro , a.
t * Garadb, /. f, cerlo saooo dos Mouros.
t Garagai , s, m, d'hisl. nat, (garagbé) a?e-
de- rapina aníericana.
t Garagiao , s, m. d'hisL nat. (garajiò) pe-
licano (de Africa).
t Garahantitb , s, f. d'hist, nat. pedra-pre-
ciosa (figurada).
t Garaiiond, /. m, d'impr. cbaracter (assim
dicto).
Garançagb, j. m. de tinct, fervura (com
grança).
Garangb, #. f, (garance) granza, rulTa dos
tinctureiros (planta).
Garances , v. a. — ce. e, part, (garance)
tingir com a granza, ou rulta.
^Garancbdr, s. m. (garaocéur) tincturelro.
Garancisrb , s. f. campo de granza , ou
mita.
Garant, /. m. (garâu) abonador, caução,
fiador , garante, segurador — [naut.) boça.
(AToir pour ^amn^^ ter por fiador : (eair en
garant, segurar um peso.
Garanti , s. m. de pract. (garanti) o que
tem garante.
Garaktib, /. f. (garanti) abonaçâo, abono,
caoçào, fiança, gàranlia, segurança — ifig.)
protecção , salvaguarda.
Garantir , v. a. — ti. e, part, (garantir)
abonar , afiançar , caucionar , garantir — «ffir-
mar , ass^nrar, certificar, confirmar — defen-
der, eximir, livrar, preservar , proteger, salvar.
^ — ) V. r. preservar-se de...
Garas , «. m. teia (das índias).
* Garu , «. /. Jovialidade - garbo - {naut).
flfora , fi6rma ^d'um navio).
(Avoir bonne garbe, ter bom girbo, boa
presença [burlh
GAR
Garbelacb t #. f. tributo (am fuendat cnvfa.
das do Levante).
Garbin, s. m. naut. (garbén) wito mloeMe
(no Mediterrâneo).
Garbon , s.m.iie faie. petdigSo (mídio da
perdiz).'
t Garbure, s. f, (garbih^) espécie de olba.
f «Gabçailler v. o. (garçalbé) fkv^oentar,
tractar ^meretrizes).
Gargb, s. f. baix, Cgároe) looreira , protti-
tututa , rameira.
^ Garcstte, s. f. (garoéte) mnlher-parida ^
{pi. naut.) cabos — correias.
t ^Gargier, s. m. (gardé) qw fireqoenta logi-
res-pessimos.
Garçon, /. m. (garçftn) menino, rapaz-
mancebo — celibatário, solteiro — aprendiz,
caixeiro — criado, moço — oflicial (de qualquer
officio).
(Mener une vie de garçon, viver livre e di-
vertidamente : fiire le méchant garçon, amea.
car ; dar pancadas : cet bomme se fait beau gar-
çon, este bomem embebeda-se ifam.),
GarçOnnbt , s. m. dim. (garçoné) menino,
rapaz , rapazintio , rapazote.
fGARçoNNER, V. n, popuL des. (garçooéj
frequentar (rapazes).
Garçonnière, /. /. poput. (garçoniére) game-
nba , rapariga (gosta de brincar com rapazes\
Garde , s. m. (garde) guarda , sentinella , vi
gia — enfDrmeiro — criado , pagem (particular)
— \Jig.) custodia — guarda-máo (d'espada) —
guardas (da fechadura) — enfermeira — atteo
ção , sentido — encargo — defensa , proteoçio
— conservação.
(Corps de garde, corpo-de-guarda : â Ugarde
de Dieu , com adjuda de Deus : prendre garde ,
ter cuidado , vigiar sobre : se donner da garde,
acautclar-se , evitar : ne prendre garde, vAq
reparar : n*avoir garde, uáo traciar : se donner
garde, precaver-se : se mettre en garde, pur-
te no recto : le mettre sous la garde ^ dûo a
guardar : être sur ses gardes, esur precavido :
lui donner des gardes, pòr-lhe guardas : se te-
nir sur ses gardes, pOrse em canleU; eslar
sompre á lerta.
t Garde, s. f. rniUt. {grand') grandeiBfnardi
t Garde-avancéb , /. f. naut. {gáráelinudt
guarda avançada.
+ Garde-bois, #. m. (gárde>boá) goarda-bos
que. couteiro.
t GAROE-Bomm , s. m. (gárde-booé) «olb
(sob o barrete).
Garde-bourgeoise, s. f. (gárde-boiloAii^dí>
reito de succéder aos bens de pae, ou mié dt-
functos , oom obrigação , porém de HMpruity-
Ibe os filhos.
Garde-boutique, s. m. ( ginMiatlte} ll-
zenda, mercadoria (náo vendível).
t GARns-cgAMPÈTRE , #. m. (gáffJeHlfciH^^iN|
guarda-mattas.
t Garde-cbassb, /. m. (gárde-ctiáeiS <
t Gardb-cork . V. GuiM niihf.
Garde-corps, «. m. mut. (g<itk-^ii)'iêÉá
6AR
de corda nat bordu dot nafiot-de-goem Ql-
▼ram M toldado* dot tlrot de motcpietaria).
GAiBB-cèn, #. m. (girde-kóte) guarda-cotfa.
t GABDB-DB-KBàux , S. Ht. ( gárde-dé-çò )
cbanoelter-iDor, gnirda-telkM.
GÃMOBm-WEXJ , #. m. (gárde-fSta) guarda-fogo.
GAan-Poo , #. m. (gárde-fd) encotto, para-
peito , peitoril (na ponte , etc.)
GAïK-MAfiAsiii, s. m. (gárde-magaito) feitor,
gnirda-dDt-armaient.
Gaidc-hanger » «. m. (gárde-manjê) armário,
GÁR
483
t GAKDB-HAnmi , «. m. (gardennarine) guar-
daHDoarinha.
Gaun^maitbái; , #. m. (gárde^martò) guarda-
marteilo (offldal , que marca cHmi martello at
arroret a cortar).
Cabuk-ào-mIt, *,m,muit (gárde-ô-má) seo-
tlnella-do-inattro.
GAUCHÉiufiBUE » s, m, futuL (gárde-mena-
jHD gallinbeiro (o que cuida a bordo dat avet).
Gâbm-hkijbui , s. m. (garde- meuble) cata-
do-fato , gnarda-roopa , repotte.
fGABDB MATioiiAL, t, m, (girde nadonál)
guarda-nadonal.
f Gabm lUTioiULB , 9, f, (garde nacionále)
gnarda-Aadonal.
GABDfi-NOnJI , F» GAUNS-BOUBCBOiaS.
Gaunb-hoibb , #. m. (gárde-noáre) guarda,
quadrilha d'etbirrot , em Bordeot (?i{^am o con-
Inbando).
t Gaidb-mois , 9. m, notarfo, tabelliâo.
Gásob-plátine, /. f, peça (do teiar-de-meiat).
Gabacb , v,a, — dé, e, part, (gardé) guar-
dar, manter — cumprir, obtervar — ooocenrar,
reter — defender, proteger ~ garantir, livrar,
preterrar , talTar — retenrar — attitlir , tenrír
» apaioentar, conduzir pattorear (rebanbot) —
ler cuidado.
{Garder la cbambre, nâo tatr do quarto:
garder le lit, ettar de , ou em cama : en donner
à garder , fazer crer, pertuadir : garder la
bifntftnœ , guardar o decoro.
[Se — ) i;. r. abtterie — retguardar-te.
Gjjob-robb, #. A (gárde-róbe) guarda-roupa
(CMa) — Mo , Tettidot — commua, latrina , pri-
vada, retrete. tecreU — (^/.) abrotea-femea
(planu).
(Aller à la garde-robe, descarregar o ventre.
CiàKMnni, K, «. (gardéur, ze) guardador, a.
Gardeur de cocbont , porquciro : gardeur
devidiet, vaqueiro.
t^AaoïAiiÀT, s, m, (gardianá) guardianla.
Gaimáteui , /. m. intendente (dos oontra-
baadot) — antigtio ofBdal (jraneez (em Leáo}.
Gaimbi , m, s, (gardien , éne) guarda — de-
patHario »a — («. m,) guardião (de convento).
Çhnjft gardien, anjo^-guarda.
t GiUNiracAfii , «. m. naut. (gardienáje)
gnardiania (emprego de guardião).
GaBMSNIIAT , r, GAUMAllàT.
, t. f, naitt. (gardienerf) ca-
, paiol-dii- pólvora, sancta-
t GAum, sjn. (gardié) oqoe é tujeitoa dûrei-
tot de guarda.
Gabdon , /. m. d'hUt, nat. cadoi, mugem
(peixe).
GambI interj, (gare) acautela- te! aireda!
guarda-te , on gnar-tel retira-le I tentido I
{Gare Teau, agna vai.
Gabb, #. /: abrigadouro, cakMra, enteada
(abriga embarcaçOet).
Gàbenhb , s. f, (garéne) coelheira.
Gaibhmib , #. m. (garenié) ooatefaro , guarda
(de coelheira).
Gârb, v.a. — ré, e, parL (garé) amarrar
(baroot).
{Se — ) V. r. defender-te, etcapar, Hvrar-te,
pretervar-te , retgutrdar-se , sa)var-se {fanCs,
Gab», 1. m. pi. naut, (gar«) cabot , cordât
(amarradat aot cettot-dat-gaveat dot mattft-
reot).
Gargàlishk , /. m, med. (gargalitme) coca,
gat, gargalitfflo.
GiaGAviLB , «. f, popuL (gargamél) garganta,
gœla.
Gàbgamsbi, V. a. (gargarizé) gargar^,
gorgolejar.
{Se H V. r. gargarejaste, tomar-um-gargt-
rejo.
Gabcabuiib, 9, m. (gargarisme) gargan^.
Gabootaci , #. m. popul, (gai^t^) chan-
fana , comida (mal-cuzinbada).
GàBfiora, /. /. (gargote) bainca, bodega
tasca, taverna.
GAaGOTER , V. /i. (gargote) andar per tavemat
— beber, e comer porcamente, lambear
GAftcoTiBR , ÊHB , «. (gargotié, ère) taver-
neiro, a — bodegueiro, chanfaneiro, mau-cu-
zinheiro, má-cuzinhetra,
t GàBfiouca , «. m. (gargdche) papel-pardo
(mui grosso).
Garcouiuaob, #. f, (gargulháde) pasto (de
dança).
GABCornuB, «. f, (gargdlbe) Uca (per onda
corre agua) — carranca Cde bica) ^ chorro —
annd (do freio) — * pendência , querela , riia.
(Vieille gargouille, mulher velha e feia.
Gaecouilléb , /. f. (gargulbé) quéda-d^agua
(d'uma bica).
Gargodiuboiit, 9. m. Cgargulhemân) gor-
golejo.
Gabcouiud , V. n, popui. (gargulbé) chapi-
nhar, patinhar n'agua.
Gamocuus , s, m, (gargulbi) ettrondo ,
murmúrio , ruído , tuturro , zunido d'i^ua
(correndo da bka).
t GAacoDums , t. f, det, (gwgniéte) caneca
— garrafa.
GABfiouasB, s, f. miiit» (gargdce) cartnzo
(d'artilberia) saquinho.
t GAicousun , #. m. nUlit, (gargndé) porta-
cartuxo.
GARGOOSiitBB , s. f, miUt, (gargudért) car*
tuzeira , patrona.
Gamkllb , /. A boL garidella (ptonta).
* Gambont, 9, m. (gariemAn) proceder.
484
GÁR
Gàbwcb, 9. A des. (saríghe) UaWio, chir-
neca.
Gaihbomi » /. m, baix. (garnemân) brejeiro,
Ubertino, maroto, patife, Telhaco.
Gairi, 1. m. d'arch, miUt, (garot) enchi-
mento — mola («Tum cfaapeo-de-iol).
Garni, b, a4j'. (garni) mobilado, a — guar-
necido , ornado , a — fornecido . a.
(ÀToir la bourae bien garnie, ler riquiatimo ,
ou ter a bolta bem recbeiada.
Garnir , v. a. — ni. e, part. Cgamlr) guar-
necer, ornar — abastecer, fornecer, monir, pro-
ver — embellezar — fortificar — {for. ) dar
fiança.
{Garnir une maison , adereçar uma casa :
garnir une table de mets exquis , apparelbar
uma meza d'iguarias exquisitas : garnir des
bas , palmilhar meias : garnir des chaises , es-
tofar cadeiras : garnir un drap , firisar um
panno.
{Se — ) V. r. forneccr-se , guârnecer-se, pro-
Ter-sc (do necessário).
{Se garnir contre le ft-oid, apparclhar-se ,
fortificar- se , reparar-se contra , ou do frio.
Garnis AIRE , * Garmser , s. m. (garnizére ,
garnizér) bomem alojado , e sustentado á custa
dos que retardam contribuições.
Garnison, s. f. milit. (garnizAn) guarnição,
presidio — guardas ( alojados , e sustentados )
y. Garkisaire.
Garmsonnairb, 1. m. milit. (garnizonére)
soldado, etc. (posto de guarnição em casa (d'nm
devedor).
Garnissbment , ^. Remboursement.
Garmsseur, *. m. (garnioéur) guarneoedor,
o que guarnece.
Garniture . i. f. (garniture) adorno , enfeite,
guarnição — {txpogr.) margens — {naut.) equi-
pagem , etc. — {de cuz.) adubos, ele — arma*
çflo (de cama).
{Garniture de díamans , adereço , cercadura
de diairantet.
t Garo. s. m. (garo) aloé.
GAROCHOiR, s. m. (garodioár) corda-torcida
(segundo os fios).
Garou , s. m. bot. (gard) laureola (arbusto)
y. L0l]P-«AR0i:.
Garodacb, *. m. font' (garuáje) alcouce,
bordel , lupanar — díTertimento , partida , pa-
tuscada.
Garrot, s. m. (gard) Juncta (da espadoa<do-
caTallo) -• arrocho, garrote — {d'hist. nat.)
espécie de adem.
JÈlre blessé sur le garrot, receber offensa
na honra , no credito : cent coups de garrot,
cem pauladas : coup de garrot, garrotada.
Garrotter , t;. a. — té. e , part, (garote)
amarrar, arrochar — dar>garrote — {fig. fcun.)
constranger, forçar, obrigar.
Garruuté, t. f. des. (garulité) bacbarclice,
garrulidade , patradura , tagarcllioe.
* Gars , t. m. fam. (gár ) rapaz.
t Garsbtte , s. f. d'hist. nat. dim. Igaroétc)
garcinba-real (ave).
GAS
Garum , s. m. (garôn) eacabedie , mariuada,
salmoura.
t Garunillb, /. A (ganmflbe) droga (dá eûr
ruiva).
Garls , s. nu (garda) elezir (para o estômago).
t Garyakcb, s. m. (garvânœ) chicbaro
Garzetib , s. f. d'hist. nat. garzeiu (ave).
t Gai . ^. Gaz.
Gascon, »,/.em</. (gaskôa, óne)Gascio,
Gasconez , a — {fig.) alegre , divertido , folga-
•ao, ona — Ckllador , a — bazofio, Cuifarráo,
jacUncioso , patarata , paurateiro , vangkh
rioso , a.
Gasconismb , s. m. (gaskonisme) gasconisoia
Gasconnadb^ s. f. fam. (gaskonáde) ùnhr-
ronada , gâsconada — bazofia. Jactância , pal»
ratice, vangloria.
Gasgonnb, V. n. fam. (gaskoné) bazofear.
j fanfarronear, gasconear, jactanciar-6e , patan-
tear, vangloriar-se.
-f Gaseb , y. Gazer.
Gasfots , /. m. pi. de pesc. (gasfõ) gaDcbos*
férreos (tiram mariscos dos roctiedos). bidieiros.
t Gasmoolb , y, Bashoulb.
t ♦ Gasparot, /. m. d'hist. nat. (gasparó)
peixe.
Gaspillage, s. m. (gaspilhájc) dcsperdicío,
dissipação, profusão desordem, perturbação.
Gaspiller , v. a. — té. e, part. (gaspilhQ
d£itar~a-pcrder , desperdiçar, destruir, estragar
—desarranjar, desordenar — misturar — p»-
turbar.
Gaspilleur , se , i. (gaspilbéur, ze} alagador,
desperdiçador, dissipador, estragador, gastador,
pródigo, a.
t Gassefat, /. m. naut. (gaoefâ) navio persa
(em o mar das índias).
t '' Gassendisib, s. m. (gaçandlste) Gasscndista
(sectário de Gassendi).
Gastadour , s. m. milit. (gastadúr^ gastador,
soldado-peão (aplana caminhos).
Gaster, s. m. jocos. (gáster) estômago,
gãster, ventre.
t * Gastinb, s. f. (gasUac) deserto, ermo,
solidão — baldio.
t * Gastis, s. 171. (gastf) estrago (cm piaati-
çõcs, etc.)
t Gastricité , s. f. med. (gastricité) gasthci-
dade.
Gastriloqub, s. (gastrilõke) gastrilooo, a.
y. Ventriloque.
GAsnuQDE , adj. 3 gen. anat. (gastrfke} es-
tomacal, gástrico, a,
t Gastritb , s. f. med. (gastrite) gastrifil.
GASTROcàLE, s. /. mcd. (gastrooêle) gastrs-
cele (hérnia do estômago)
GAsiROCNftMiBNS, s. m. pi. onai. (gattrofeen»-
mién) gastrocnemios (dous muscoloa na pcrMO.
Gastro-colique , acfj. 2 gen. anat, jlB^Mrã-
koKkc^ gastro-colioo , a.
Gastrodyn» , s. f med. (gastrodinf) gMiro
dynia (cólica, dõr estomacal).
GASTRO-Épn*LOïQUE , odj. 2 gcn. oiiat.fMlft'
I epiploico , a. ^ .
GAT
t fiJmm.knÊt, #. m. des. (gastrolálrc) co- {
intlio, glotio, l«mbáo , lambaz.
t Gasimkmie, /. f.det, (gastrotojl) paUro-
locii tlfTro ioèrca de caziDba).
GAsniMANB, fliO. c *. 2 ifi?/i. (gaslromâne)
gMtromuio, a.
t GAmovÂiiai , #. A (ijartromancD gastro-
manda (adirinbaçao per meio de yatos cbeJoi
d'agoa entre bongiat).
Gasímbanu, i. /^.(gastromanOgastromania,
golodjoe, gototina.
t GAmovrm , ^. GaotboiXt»!.
GASimwoMi , *. m. (gaitronôme) gattronomo
(amigo de bons bocados).
GisnoHoaiB, j. f. (gastronomf) gastronomia.
GAsntiNUPnB, s. f. cir. (gaslroran) gastro-
raphia, satam do ventre.
GAsimoroMB, *. A clr. (gastrotomi) gastro-
tomia incisão nos tegumentos do Tentre»
t Gat, *. m. mar, (gá) escada-grande no caes
(para desœr ao mar).
GlTÉ. E , adj. corrompido, corrupto , a — et-
Ira^ilo ^ a — arruinado , destruído , a.
(Femme gâtée, mulher perdida , mm maies :
enfïint gdté, menino penrcrtido» por nimia con-
detœodenda ; mimoso.
GItkào, #. m. (gato) bolo , fogaça ; pastelão,
torta — faTO.
(ÀTOir part an gâteau, ter parte , ou rasca na
assadura, no bolo , ois em o negocio : partager
It gâteau, repartir o ganho.
t GlTB-BOis , 1. m, fam. (gáte-boá) marce-
neiro-pessimo.
GlTB-ENFAirr, s.^gen. fam, (gáte-anfàa) o,
• qoe estraga uma criança com mimos.
GlTE-MÉNACB, #. 2 geti, fom. (gáte-menáje)
•, a que altera a boa união dos casados.
6in-a*Tn»f s, m. fam, (gáte-metié) bara-
tciro (o c|ue trabalha a Til preço).
GÀTB-PÂPiBB , t. m, fam, (gátepapíé) auctor
òe má-nota — mau escriptor.
Gítb-pItb. /. m. fam. (gáte-páte) maupa-
deiro ou pasteleiro — obreiro-pessimo.
Gim , v,a. — té. e, part, (gate) damnia-
car, deteriorar, estragar — arruinar, destruir ~
maltractar — alterar, oorromper, viciar — con-
sumir, dissipar — contaminar, derrancar —
botar (o Tínbo) — encber-de-oodoos ~ criar-mal
(uma criança).
(Get homme gdte bien du papier , este homem
cscrere mal , ou cousas inoteis : gâter la cam-
pagne , assolar, talar os campos.
{J5e — ) V, r. corromper-se, estragar-se — ar-
niDar-se. perder-se — vlciar-se — ooBsnmir-se
» apodrecer ~ murchar-se.
GAfB-Aàuci , 1. m, fam, (gite-çOce) estraga-
■iMbo (apodo a biebos-de^uzinha , etc.)
GJLinm, m , «. (gatéur, ze) oorrompedor, cor-
mpfor, a — destruidor, a.
Gâtuib , /. A (Satine) paii-desporoado —
trrra-ittcnlta ~ minerai,
t Gàtori ,s,m. pi de cord. (gatOn) ganchos
(torcem cordât).
GAU
485
Gattb, *. f naut, (gâte) recinto de-tabuade
(entre-pontes) — gata (jogo-de-rapazes).
t Gao ,s.m.de pesc. (gô) ventre (do badejo).
Gadchb , s, f. (gôdie) parte-esquerda , máo-
esquerda, sinistra — {adj. 2 gen.) esquerdo, a
~mal-feito, a —desairoso, desasado, deses
trado , mal-geitoso, a — ridículo, a — pertur
bado, a.
(Avoir resprit gauche , ter genio avesso,
mau juizo : prendre une chose à gauche, to-
mar uma cousa á ma parte, de través : à gau-
che , á esquerda : donner à gauche, esqner-
dear : avoir les manières gauches, ter modos
desconcertados, desairosos.
Gacchbmbnt , adv, fam. (gocbeman) cons-
trangida, desairosa, dMgeitosa, Inbabil , rude-
mente.
Gaucher , ërb , adj. e s. (gochfi , ère) canho,
canhoto , esquerdo, a.
Gaucherie, /. f. fam. (gocherl) acção de pes-
soa-canhota — ijlg.) desgeito — cinca, desacerto
— ignorância.
t Gauchi, e , adj. (gocbl) empenado , a.
Gauchir, v. n, (gochir) esgueirar-se , esqui-
var , furtar (o corpo) — esqoerdear — empenar
— ifig,) illudir — trapacear — (v. a. fig,) fazar
esquerdo — mudar (para peior) — oorjomper.
Gadoiissbiibnt , s, m, (gochicemAn) furta,
volta — iflg.) desvio, trapaça - empena.
Gaucourts, s, f, (gokdrte) roupão-curto
(usado antiguamente).
Gauoagb, s, m, de tinct. (godije) acção de
tingir (com gauda).
Gaudb, s, f. bot. (gõde) gauda, Urio-de-tino-
tureiros (planta) — farinha , e papas-de-milho.
t * Gaudíahus , s. m. (godeamiis) diverti-
mento.
t * Gaudebillaux , s. m. pt. (godebilhd) trl
pas (de boi].
Gauobr , V. a. — dé. e, part, de tínct.
(god^) tingir-d'amarello (com herva-gauda).
* Gauihr iSe) V. r. (se godir) alegrar -se , re«
gozijar-se— divertir-se , recrear-se— fiestejar-se
— regalar-se — rir — escarnecer, zombar.
t * Gaumsserie , s, f. (godicerí) palavra-fo«
ceta.
Gauoissbur , s. m, (godioéur) folgasio — et*
carnicador, mofador, zombador.
t Gaudivis , s, m. (godiví) tafetá (da índia).
GAUDRON , K GODRON.
Gauoronner, V. a. — né. e, part, d'atfinet,
(godroné) tornear cabeças d'alânetes sobre a
matriz, etc.
GAunaoNNom, «. m. (godronoãr) dnzel (fOrnui
sobre o metal um relevo semi-circular).
GAUfRi , s. f, (gâft«) favo — filbó , folhado ,
pastel.
(£tre la gaufre dans une affliire , acbar-se
entre a bigorna , e o martello {Jig. fam.).
Gaufrer , v. a. — fré. e, part, (gofré) fazer,
formar, imprimir lavores (no panno) — estam-
par (estofos).
GAUTRBti , e. m. (gofrénr) estampador (d^
tofM).
486
GAV
Gaufrieb , /. m. (gofiiê) fOnoÊL (ook pu-
leis , etc.; — patletelro.
Gàutrurb « #. /. igotrátt) estampa, feitio,
bTor (n*iim estofo).
Gàdcb, ê. f* de eost, (gAJe) medida (doe
líquidos).
* GADQin , V. a. e n. de eott, {jgo^) exami-
nar, medir (liquldoe).
''Gáuuldb, s. f. buH, dMt, (goláde) diiba-
lada, vergastada.
Gácu , /. A (gole) agoilbada — pirt^ja ,
▼araoomprida^Taríoba (de caTalleiro)— (noii/.)
hastea(de l>aDdeira). Tarejâo.
(Cet homme donne de la gaule par-dessoot
rbuis, este bomem ameiga , acaricia com boas
palayras {prov^.
Gauia, v. a. — lé, e, part, (golé) ucodir,
▼ar^ arrores (para ooibér a fhicta).
Gaulbttb , 1. f. dim. (goléte) Tarinha.
Gàdus, #. m. (^10 pimpolhos, raminhoe,
Tergonteas (das arvores).
Gaulois, b, adj, e s. (foloá , ze) Gallo , Gau-
lât a — [fig.) antiguo . a — bárbaro , a — gros-
seiro , nutioo , a.
(Cest du gaulois s é modo de fsllar antiguo e
desusado : avoir les manières gauloises, ser
bomem fefto á antigui.
Gâupi , «. f, popuL (gôpe) mnlber-feiissima ,
indigesta e porca.
GiUPBMB, «. f, popuL (gopert) immondicia,
porcaria , porquidade , si^idade.
Gàurb , #. m. pi. igôre) sectarios de Jktroastro
(Igniooias , ou adoradores-do-fogo).
t GÀUfàPB , y. GADZ4FB.
Gàdssbr iSe) V. r. popuL (se gocé) escarne-
cer» mangar, metter-a-bulha , mofar, zomlMur
(d'alguem).
Gâdssirii , t. f. popul. (gooerf) escameo ,
gracejo , mofa , motejo , zombaria » lagracão ,
peça , peta.
GÀinaKiR, lE, /. popul. (gocéur, ze) grace-
jador, a — escarnaoedor, mofador, zombador, a
— peteiro , a,
* Gaot ou Gávlt , #. m. (gô) bosque , floresta ,
luoo — brenha , malta , matto — gosto , prazer.
^Gâote, j. /. (gdte) alqueire (medida em
Babaria).
* Gauthb , /. m. (gotié) habitante (das bra-
nhãs).
(C'est on trmc gautíer gargoille, é refinado
ridicuto, ou tolo quadrado.
* GAumBi, V. n, (gotré) errar, vaguear (per
mar).
t GADZàPB, 1. m. (gozipe) antlgua chlamyde-
fk*aiijada (preservava do fk'io) — * guardanapo.
Gatâob, 1. m. fam. des. (gaváche) homem
abjecto, vil.
Gàvàssinb, /. f. cordão (faz parte do tdar-
de-seda).
Gâvasunièrb, s.f. parte doteiar d*estofos
de seda.
t Gavaccob , /. m. nauL (gavôche) gran'de-
sordem, ou transtorno.
t Gaybl, s, m. de carp. ripa (cm barcos, etcO
GAZ
t Gatiai, #. lit d'hUt nai. {gÊnUI^
dilo indio.
GAvmBLLB , #. f, bot, garideita (planta).
Gavion , s, m, popuL (girlôo) flamata, 9Qr«
gomiios.
Gattivau , s. 171. naut, (gavitò) bóia.
G AVON , «. m. naut, (gavAo) bdlcfae, cama-
rote , gabinete (em poppa de návioy.
GAvom , s, f. (gavóte) savoU (dnça alqpt-
e toa mnMca).
Gatac , y, GaIac.
t Gatbtib, s,f. (gbeiéte) pkninbo-de-sabAo
— carviozinboHle-pedra.
Gaz , s. m. chym. (g<s) gaz.
f * Gazaillb , s, f, (gaz<lhe) aluguer tfani-
maes (para lavra).
Gaze , s. f. {giaxt) garça (estofo) — moedinha-
de-cobre (gyra em Pérsia) * (/^.) oooderaçáo
(nas falias).
Gazé, /. m. d'hist, nat. borboleta-dfaima.
tGAzfiiiABiJB, a€U'^gen,ci^m.qatpúit
converter-se em gaz , ou produzil-o.
f Gazéifobhe , At</. 2 gea, cAjrm, oon
forma de gaz.
Gazblle, /. /. d'hist. nat. (gazéle) calzi.
corça-montez, gãzella.
Gazer , v. a. — zé, e, part. (gazÉ) cobrir
(com garça) — (fig.) corar, encobrir.
GAZEriER, /. m. (gazetié) gozeldro.
Gazetin , s. m. dim. des. (gazetên) gezetfoba.
Gazette, s. f. (gazéte) gazeta — {fig. fam)
mulbcr chocalheira , falladora , palrelra — \pL)
estojos de porœllana (no forno-de^cozer).
Gazeux , se , adj. chjrm. (gazèo, ze}gaxoio,a
(da natureza de gaz).
Gazicr, s. m. (gazié) fobricante(degarcsi.
escumilhas , volantes , etc).
Gazifèrb, s. m. chym. (gazlMre) guifiso
(instrumento de fsast o gaz inflamnurfel poro;.
Gazoutre , s, m, chjrrn. (gazolitre) gâiDlilro
(apparelho para conhecer a quantidade gnou
d*um corpo).
Gazomètre , s, m. chxm. (gazomètre) gaan
metro (ioAtromento , que fixa a porçáo de pi
empregada n^uma operâçfto).
t GazomAtrib , s. f. chxm, (gaiometrD gt-
zometria (iractado da medida dos gazes).
Gazon, /. m. (gazon) leiva, relva , verdura.
GAZomfBHENT, S. m, (gazonemân) lcîvacM«
relvamento — acto de revestir com oespide
Gazonnbr , V. a. — né. e, part, de Jard,
(gazoDé) leivar, relvar.
GAzoïfNEUx , SB , adj. bot. (ga2onéa« le) ni-
voso,a.
tGAZounxARD, s. m. (gazulbár) ofat|«-
geia (quai um pássaro).
Gazouilusubiit , /. m. (gamniwlB} «ulit
gorgeio, gralheeda (dos pássaros) ->]
susurro (das aguas). ,
Gazouolbr, V. n. (gazoUiA) cantar,
chihnear, garrular, gorgeiar, gralbear— i
murar, sosurrar— estrepitar, cstJOBdPBr (AfO
balboctar — bacharelar, pairar.
GAZOUUUS , r. GAZOUUXBmON
.'^^
6BL
«BU, i. m. d'hist, nat. (ji) gaio (ive).
íSáàKT. R, #. QelD, te) ffiffaate. a — (tff/r.}
Orioo (oonttenaçto).
(Aller à int de giáant, caminbar Telozmente ;
Ca»r c^odet progreisot.
t f^ÉAimsBR, V. a, des, Qeaatiié) arremedar,
taniUr (aa maneirat doe giganlei) — gigântear
(dar fdmias-gigaiileacat}*
t GÉAifnsMB , s. m. des, (JeanUsme) cbarao-
ter, (pandexa exaggerada.
t GÉiBCiER , V. n, (gebedé) caçar, tar-a-cafii
— arenturar^ (imprudentemente).
t Gbcko . s, m, d'hist, nat, reptil (da flih
milia doi lagartoa).
t GácoTB , s, f, d'hist, nat. lagarto (de Mau-
ritânia).
f GfoÉoif , s, m. d'hist. nat. gedeac (laaecto).
IGtHENNi, /. A (jeéne) gebena, inferno —
regiio-tenebroea.
t * Gtan, V, a, (jefr) extorquir (a Terdide).
GEnaMB. V. n, fam. (gendre) caramunbar,
bmentar-se, lamoriar-ie, gmohir, qneixai^^
— doer-ie , lentir^ — ( fig. popui. ) gemer ,
inspirar (lem causa) ~ (#. m.) moço (do fomo,
depndeiro).
f-Ga, ^. m..(ié])ge1o.
t GajMM,adJ, 2 gen. (jeiábie) gelafel.
t GÉLisof , /. m. (jelazéa) ootinba {jao meio
da flboe).
f * GÈLàMDŒM t *.f, pL OelazTne) dentea-in-
dlÎTOt.
GéLATiNS . s. f, chym, (jelatfne) gelatina.
GÊLATifiTOZ , ai, adj. cir, (jelatinéu , ae) ge-
tatinoao, a (timilbante á gelea) ^ glutinoso, pe-
gadiço, TîsooaOta ~ condensado, gelado, a.
GÉLàUDÂB, /. m. de rel, (jelodár) criado-
de-pe — lacaio.
(Géiandar-AfitM , ofHclal do palácio d'd-rei
de l'ersia , que governa os lacaios.
t GsLBUM ou GcLFUM , S, m, d'hist, nat,
pyrites bongara.
Gbléb , s, f. (jelé) frio-grande, geada , gelo—
gelaa — {med.) parte iTinpbatica (do sangue).
{Gelée blanche , nebrina , orvalho congelado.
Gojai, V. a. —lé. e, part, (jelé) gear, gClar
— «ondensar, congelar— (v. n.) crestar-se , quei-
mar-se oo'o gelo).
(n géie k pierre fendre, faz uma fortíssima
GEN
487
{Se — ) u. r, congelara , enregelar-ae , ge-
lar-ae.
* Gnm, #. m. (jdéur) congelador, guiador.
t GiUM V adJ, (jellde) que facilmente gela
(azdte).
Geuv ou Gbus. ad/» fn. rachado, a jpt\o
gelo(arTore).
t * Géukb, s, /. ganinba-Dora e gorda.
GtuKft. I, adJ, (jcliné) rachado, a (pelo gelo).
GáuKOTTS . /. A (jeiioóte) franga , gallinha-
Dora cerada — perdiz-bastarda.
{Gelinotte de bois , gallinha-brata : géii-
nofte d'eau , gallinbola-d'agua.
i GcussB , adJ. f. (jeifce) ainda-humida (pe-
dra)
Gnimie ou Gcusscu, i. f. cnila, queima
de arvores per geadas).
t GÉL0900MB, s, f, gelosoopla (pidiftnhacia
pelo riso).
fGteànB 00 GâmAtrib, /. f, (jematri,
gametrf) explicaçlo matbematica (daa palavras
da Escriptura).
t GãaaniQiii , adj. 2 gen. Qematríke) ga-
matrico, a.
t Gnaiif , F. GoHsm.
GÉHi, F. Gboíb.
GteBÀU, /. m. (jemO) gémeo — C/*^ astr:,
gemini (signo-do-zodiaoo) — '\anat ) músculos
(nas coxas-das-pernas).
Gbbbllbs, /. f. pi. naut. (Jeméle) cbumbeas.
GBHDfí. I, adj. for, (jeminé) reiterado, a.
GteiB , V, /i. (gemlr) gemer ^ suspirar — cho-
rar — lamentar, queizar-se — deplorar, sentir
— rolar (dos pássaros) — {fig,) fazer-ruldo.
GÉanasÁNT. I , adj, (gemiçân , te) gemente —
queixatiTo, queixoso , a — triste — lastimoso, a*
GtMiasBMW r , s. m, (jemicemán) gemido «
aospiro—soinço— lamentação, lamento, queixa
— oomponção , dOr, sentimento.
(Entendre des gémissemens , ouvir gemidos.
t * GteissBOB , s, m. (jemicéur) carpidor, g«-
medor, suspúrador — deplorador.
Gbuation, s, f, bot, (jemadOn) abrolha-
meoto (das plantas), gomoscencia.
Gams, adj, nu (jéme) {seL) sal-gemma, ou
de-mina — (i. f, d'hist, nat,) gemma (pedra-
predosa) — [bot,) gomo , olho, borbulha.
Gbhmipaib , adj. 2 gen. bot. (jemipáre) qot
produz (renovos).
t GÉMONIES, s, f. pL (Tantig. (jemoní) ge-
monias (logar onde suppliciavam , e expunham
cadáveres de criminosos).
GÉNAL. B, adj, anat. (jenál) genat (perten-
cente ás faces).
(La glande génale^ glândula facial.
Gênant, b , adj, (jcnAn, te) gravoso, moles-
to, oneroso , penoso, a — importuno , inoom-
modo, a — fastidioso, fastiento, tedioso, a
— mortificante.
* GÉNÀD7 , s, m, pi. (jenô) genethliacos (oa
que fazem o horóscopo a alguém).
GE^x^rE, *. /. (jancfve) gengiva.
Gendarmb, s, m. milit. (jandá^e) cavalleiro,
bomem-d'armas — soldado da policia (de cava>»
laria , ou infantaria) — {pi.) faúlhas , soentelbaa
— Calhas (em diamantes).
(Être un beau gendarme , ser óptimo caval-
kiro.
GcFmAiuHBR {Se) V, r. (se jandarmé) respingar
— enfadara , enfùreœr-aa , irar-se , irritar-sa
(sem razão).
Gbndarubrib , s, f, mUtt. coUect. (jandar-
merí) corpo de cavallaria, e infantaria (encra-
regado da policia).
Gendaísb, /. f. (jandáce; borra (de tinctu-
reiro).
Gbkbiulgb, s, m, de eost, (jandrAje) dirielo
(pagavan-o os noivos a alguns senhores de ter-
ras}.
488
GÊN
(4RKIMÍE, S. m. Gàudre) genro.
(Faire d'une fille deux gendres, promcUer
igual coust a dnat pessoas {prov.),
6ÊNB , s. f. (jéoe) martyrio , tormentos , tor-
tura , tractos — (ftg,) inooromodo, moléstia ,
pena, trabalbo — mortificação, ▼exaçáo— con-
strangimento > aperto, oppressão — falta (de
dinheiro) — [poet.) cuidado (amoroso) —KpL)
cordas (atocbam o tamtwr).
(Mettre à la gène, pôr a tormento : se donner
la gêne, atormentar-se , fazer grandes esforços
dMniendimento.
GÉNÉALOGIE , /. f, (jenealoJO genealogia —
família — nobreza.
Généalogique , adj\ 2 gen, (jenealojlke) ge-
nealógico , a.
GÉNÉALOGISTE, S, /H. (jencalojístc) genealo-
gista.
t GÉNÉPI , #. m, bot, (jenepf) espede de lotni
(planta}.
Genequin , adj. (jenekén) {coton) fladô de
m:i qualidade (algodão).
Gêner, v. a. — né. e, part, (jené) molestar,
rooriiHc;»r , Texar — affligir — aperUr , op-
primir — cml>araç^r , impedir, inoommodar —
fatigar — constranger, violentar -- tractear,
torturar.
Gi^nsÉRAL ,s.m, ( jenerál ) general — geral ,
superior.
(En général, ao todo, em commam , em ge-
ral , em grosso , geral , uniTcrsalmente : de?e-
nir gànémt, chegar a general.
GÉNÉRAL. B , adj, commum , gera! , nniiwr-
sal — indeciso , indeterminado , vago , a.
GÉNÉRALAT , /. /H. (Jeocralá) generalado , ou
gcneralatc.
GÉNÉRALE , S, f, iron. (jcnerále) mulher do
jeneral — (miTiY.) generala (toque de tambor^.
GÉNÉRALEUENT, adi'', (jeneraleman) commum,
geral , universalmente.
{Généralement parlant, fatiando geralmente.
GÉNÉRALISATION, S, f, (gcocralizatiòn) gênera-
lizaç.1o.
GÉN^AUSER, V. a, — sé. e, part, CjeneraHzé)
generalizar, universalizar.
GÉNÉRALissnus , /. 191. sup, (jeneralídme) ge-
neralíssimo.
GÉNÉRALITÉ , /. f, (jeneralité) generalidade ,
«niversalidade -^ districto da jurisdicçáo dos |
thesoureiros de França (antiguamente). |
GÉNÉRATEUR, TRiCB , s. gfom, (jcncfatéur , I
frlcc) gerador, a (o , a que produz uma linha ou
superficie) — {arith,) numero (d'onde formam
outros).
GÉNÉRATiF. YE, odj. (jcneratif , ve) genera-
tivo, producuvo, a.
GÉNÉRATION y s. f. { jcneracíôn ) engendra-
mento, genitura , geração, procreaçâo, pro-
ducção — descendentes , genealogia , linhageub
posteridade , raça — filiaçáo — naçáo , povo —
{geont.) formação.
GÉNÉREDSEBENT , adv, (jenercuzemau) aten-
tada , l>riosa , cavalheira , generosa , intrépida ,
Uberal , magnânima , valorosamente.
GEN
GÉNÉREUX, SE, adj. (jenerêii , Se) Marro,
generoso , magnânimo, a — illustre, nobre ->
liberal — magnifico , a -- animoco , bravo, va-
lente — {med.) effiraz, poderoso , violenlo , a.
(Un viu généreux, vinho agradável , excel-
lente: un généreux coursier, um alentado cor-
cel ipoet.).
GÉNÉRIQUE , adj, 2 gen. gram. Omerlke) g^
nerico , a.
GÉNÉROSirt, /. f. ()enerozité) generosidade,
liberalidade , munificência — grandeza-d'alma,
magnanimidade — bizarria, brio — animo,
valor.
t GENES, s, f. geogr, (jéoe) Génova.
Genésb , s, f, (jenéze) geoetis (primeiro livro
da Biblia , etc.)
Génesis, s, f, med. (jenezl) geraçio, pro-
ducção.
t GénestealE, s. f, bot, arbusto (com flores-
purgativas).
Gensstrollb , s, f. bot, (jeneslróie) giesta-^
matto (planta).
Gehét , /. m, bot. (jené) giesta (arbusto e
flor).
Genbt, s, m. (jené) ginete (carano bespt-
nbol).
Gemeti, s, f, bot. (jenéte) giesta- nunor
(planta).
Genre ou Genettb, /. /l d'hist, nat, gi<
neta , gato-bravo (animal).
Genbteuaqub, /. 177. (jenellláltt) astrólogo
(levautava o horóscopo) — (iu(/.) génelhliaoo,
sobre o nascimento de pessoa illottre (disonno,
poesia , etc.)
Gbnbthuologie, s, f, GenetliolojO genetUio-
logia (arte d'explicar o horóscopo).
Genbtiére, s, f, (jenetiére) giesteira (sitio
cheio de giestas).
Genbtte , s. f. gineta.
(Alter à cheval ála genette, nnontar i geotta,
ou gineta.
t Genevois, b, adj, e s, (jenevoá , le) Geoo-
vez, a.
t Genèybe , y. Genièvre.
Genevrette , s. f. { jenevréte ) inhislo (de
zimbro).
Genévrier , s. m, bot. (jenevrié) zimbro.
t Genévribre , s. f, (fhist, nat. espécie de
tordo ^ave).
fGÉNI,^. GÉNIEII.
t GÉNiGULÉ, E , iidj. d'hist, nat. (JenflLatf)
composto de dons prismas unidos cos fttclo de
jodbo geniealoto, nodoso.
GÉNIE, s. m. (jenf) genlo , nMnral — iQgoibo,
tatenlo — ingenbaria — disposição, incfioaçlo,
indote — character — gosto — anjo- tetataff —
espiritu — demónio.
(Soutenir le poids du génie, aguentar o piep-
dor do ingeobo : donner un libre essort ail j(ih
nie, soltar as vêlas do ingenbo : Riire fòcci|^ dt
génie, lidar co'a imaginaçio : être un petit ^^
nie, ser d'espiritu acanhado : étouffer ^géniáu
alMfar o genio : réveiller te génie, oípcrtáro
GEN
mfltBbo : paner poar de grands génies, figu-
rar de grandes lalenlot.
t eÉRBN , mt, adj. anat. (jenién , éne) rela-
tiro , a i barta.
Cbhiéthb. /. m, {jsaxtnt) zimbro— genebra.
dmifBiBiB, /. f. (jenieTrerf) fabrica-de-ge-
GEN
489
1. e adj. m. anat. da lingna
(mmcalo).
6iiao-«Y0lDiiif , /. e adJ. m. anat. da parte
interior do pescoço (musculo).
GtRMPaARYiiGiEN. NB , odj. anat. relatiro , a
ao pharynx (fibra).
CÉioPÀ , Gbnipáyex , s. m. bot. arrore (das
Aalilbas). genipapeiro.
Gixisflí , /. f. (jenloe) bezerra , juranca , no-
filha, Titella.
GBHisrAiiE , F. Gnamiav.
OEHisrELLB, /. f. bot. (jenístéle) espécie de pe-
quena giesta , etc.
eiiTiTÁL. B, adJ. didact. genital (que serre
Û geração).
* GÊOTEDB , s. m. (jenitéur) genitor, pae.
GfNnrr , *. m. gram. (jenitff) geniti^o (se-
S^iDdo caso da declinação dos nomes).
GÊKiTDnfs , 1. m. pi. anat. (jenitoáre) ge-
■s:l]aei, lesticuios.
* GtNTiVBB , /. f. Clenítitre) filhos , gSnitnra,
^VMgenie, prole, raça.
^GuiiUDB, *. f' Jurid. (jenáde) malher ca-
I com bomero de oondiçí o inferior á sua.
Umo. b, s. (jenoí , ze) Genorez , ^—(J.de
\) tulipa (flor).
GoÍmi , /. m. (Jend) Jocibo — {pi. naut.) cur-
^^^9s(fecham os Tios na coberta).
<Kmbraaser ses genoux apertar-lbeoo^as máos
joefbos : flédilr le genou derant quelqu'un ,
ijeitar-se. render-se a alguém : h genoux,
!. em joeúios {adv.).
GiwMDnxÉ. b, adJ' botijenulbè) geniculado,
(corro , a em fórma de joelho).
Ginooillbb , /. m. (jenulhé) paramentos (dos
bispos , etc. do Oriente).
GiifOuiuJBB, s.f. (jenulbére) jfDelheira— parte
armadura (que feste o joelho) — tudo que o
irda.
CENOuiurr , /. m. bot. (jenulhé) frasinella ,
lo (planta).
GBKODnmz , B , a4f' àot. (jenuibéu , ze)
loso, aL
t GtHorirAa , «. m. (jenovefln) GenoTerino
^^SMKgo de saneia ^enorera).
Gbmbb , s. m. log. (jânre) espécie , gfinero ,
— estylo , maneira , modo, sorte — ge-
tio, uiento — profissão.
Gbri , /. f. pi. (jân) (este i. é m. quando se-
^Luido do adjectivo , e f. quando o procede)
passoas — criados , serros — nações.
(iM petites ^0/iij a gentalha, a plebe, o fulga-
gens dlM>aneur, t»omens de bem : les
"ens de lettres , os lilteratos : gens du monde,
voir des gens, ver sujeitos : agir
Centre le droit des gens, obrar contra o jus
Tloler le droit des gsns, Tiolar o
direito das gentes : être fait prisonnier contre
le droit des gens, ser posto em costodia contra
a lei : il y a gens et gens, ha muita differença
de homens {prot^.).
* Gbnt, /. f. poet. (jAn) gente, nação, poto
— espécie , raça.
'^Gbfit. b , adJ.QI^^ te) aodado, a — boni-
to, a — agradayel , gradoso, a — elegante,
gentil — festlTO, a — decoroso , a.
Geitts, f^. Jante.
Gbntiánb, V. /. bot. (jandflne) genciana
(planta).
t Gbntuihéei, /. f. pi. bot. (janciané) mml-
lia de gencianas.
t Gentunbllb , s. f. bot. (jancianéle) gen-
cianella (planta).
* GBNTirEniB, /. f, (jantifame) mulher ^de
nobre nascimento).
Gentil, adj. e #. (janti) ethnioo, gentio , ido-
latra , infiel, pagão — {hist. e Jurid.) bárbaro
— estrangeiro — ipl.) gentios , pagãos.
Gentil. B, adJ. (jantí, le) bizarro , galhardo,
gentil, gracioso, a — aceiado, a— bonito,
lindo , a — agradável — grande — excellente -
{iron.) ridículo, a — indigno , a — vil.
Gentils , s. f. (janlfle) espécie de mármore.
t Gbntilí, s. m. (jantllé) nome dos habitan
tes (relativamente ã sua pátria).
Gbnuuiohir , /. m. (jantilbóme) cavalleiro,
fidalgo , gëntilhomem , nobre.
{Gentilhomme de la chambre du roi , cama-
risu : gentilhomme à lidvre , fidalgo que Tive
no campo, e le nutra da caça que mata : vivre
en gentilhomme, vtver á fidalga.
Gentilboubau , s. m. iron. dim. (jantl-
Ihomó) gentilbomem (de pouca considerado).
t Gbntiuiommbr , V. n. iron. (jantilhomê)
afTectar de gentilbomem.
Gentoboiuibiub, /. f. iron. (Jantilhomerl)
fidalguia , nobreza , qualidade de gentilbomem.
GBNTiUiOHHiÉaB , s. /. iron. (jantilhoraiére)
casa-de-campo (pertencente a fidalgo , ou gen-
tilbomem) solar.
Gentilismb , s. m. des. CjantiKsnie) clhni-
cismo, gentilismo, idolatria, paganismo
Gbntilité, s. f. (jantililé; gentilidade, genti-
lismo, idolatria, paganismo.
Gbntillítbb , 5. m. iron. (janti]h.itre) cava-
Ibeirote, fidalgote, gentilbomem (de pequena
conta).
Gentolb , s. f. de jard. Uantflhe) espécie de
tulipa.
GBNTnjJnOBNT , F. GBNTinKNT.
Gentoxbssb, s. f. (jantilbéce) bizarria, ele-
gância , galhardia , gentileza , graça — galan-
teria—delicadeza — belleza, boniteza , lindeza
— dicto- engraçado — oousinba-curiosa , etc. —
{fam. iron.) acçáo-má , etc.
Gentiment, adv. fam iron. (jantiman) aoela-
da , agradável, bella , boniU, delicada, elegante,
engraçada , fina , gentil , optimamente.
(Une femme gentiment coiffée , mulher mal
penteada.
490
GEO
6ER
GéNUFLECTSCH i #. m.
LBCTBCit , «. m. d'Mit. eeetêt. Qnii/- i f Gêrànck, i. /. Oerânce} mâcbltt (<
flektéur) ajoelbador , sfinuflector. ! narioit).
i
Génuflexion, s. f, (jen£/flekciòn}a^niadtira,
i^lIxameQto , gCoaflexao.
fGÉNunfB, adj.f, des^ C)^u(ne) genaloa,
ftinoera , Terdadeira.
GÉOGENTBiQUB, o^. 2 gcn. ostr. (JéoçaQ-
trike) geoœotrioo , a.
GiocYcuQUE, s. m. e a</. o^fr.Qeodkrnte)
qa« representa o moTîmeato da terra em torno
ao sol (Instrumento).
GáoDB,x. A d'hist. nat, Qeóde) pedra-dV
gula.
GÉODÉsiB, /. f. geom. (jeodezf) agrimensura,
gSodesia.
GÉooÉsiQUB, adj\ 2 gen. (jeodezlke) geodé-
sico, a.
t GÉOGfaOE, f. A (jeojenl) conhecimento, es-
tudo, sdencia da terra.
GÉOGRÁPii£ , s. m. (jeográfe) geographo.
GÉocRAPHiE , 1. f. (jeografC geographia.
GÉOGRAPnQDB , odj. 2 ^«/i. (jeogranke) gco-
grapbk» , i.
\ tGÉoiYDROGRÂPHiiit/./lCjeoiJrografDgeoby-
drograpbia descrípçáo da terra , e das aguas).
t GÊOHTiMUHiiUPBiQUB j odj, 2 geu, (Jeoi-
drograffke} geohydrographico , a.
Gb6ulcb , /. m. ijeoláje) carceragem.
GeAle, 1. A /br. (jeóie) cadeia, calabouço, cár-
cere » ergástulo , masmorra , prisão.
Geòlur , íeb , «. ijeoiié , ére) carcereiro , a.
t GÉOLOGIE , 1. f, (jeoUf) geologia,
t GéoLOCiQOB , adj, 2 gen. (JeoIo()ke) geoló-
gico, a.
t GÉdLOGUE, 9, m. (jeológbe) geólogo.
GÉoiiÀNCB, GÉovANCR, /. f, ijeomâoce, jeo-
mançr geomancia (adivinhaçáo pelos pontos,
que acaso te Téem na terra , ou no papel).
GéoHANCiEN, NB, X. (jeomaocién , éoe) geo-
mante, (o , a que usa da geomancia) — [fidj,)
geomantico, a.
GÉoiiANTiQDB , adj. 2 gen. (jeomantíke) geo-
mantico, a.
t GÉoaiÉTRÁL. B , adj, Ckometrál) geometral,
geométrico, a.
t GÉOHÉnuLEHENT, odv, des. Cjeomctrale-
iDan> geometralmente.
GÉouÊTBB , s. m. (jeométre) geometra,
GÉoxÉTRiB , 1. f, (jeometrí) geometria.
GÉOMÉTRIQUE , odj. 2 gen, (jeometrlke) geo-
métrico, a.
^Esprit géométrique, espiritu justo , metbo-
dioo : démonslracion géométrique, demons-
tração infalliTel.
GÉOMÉTRiQUEMBNT , udv, ( jeomctríkeman }
geometricamente.
I t GÉOPONiQUB , adj, 2 gen^ Cieot)oaíke) rel«-
Uto , a â agricnitura.
t 6É0RCINB , r, IlàBUB.
GíoRGiQiiB, s, f. (Jeorjlke) georgica.
GÉoaoopiB, s, f, (jeoskopl) geosoopia.
GÉosTATiQUB, 1. f. (jeosutlke) geoslatica.
tGÉOimUR ^. SCABABÉB.
t GÉKÀNION, V. GÉRANIUM.
t GÉRAN1S, «. m, cir, (jeranf) atadnra (para
fracturas de claricutas).
GÉRANIUM, s. m. õoe. (jeraniôm) hioo-de-groo,
gCranio (planta).
t GÉRANT. B, aeU' e s, (Jerio, te) administra-
dor, a.
fGÉRARDB, 1. f, Ifot. (Jerárde) gerantia
(planta).
} GÉRATiBN , 1. f. Cjeradén) espede de pedra-
negra.
Gerbb , s. f. (jérbc) feixe (de trigo) — gaieia ,
pavéa — [jig^i grupo (de foguetet^artificiaes).
{Gerbe d*eau , móibo d^eigmcboa : oonnr la
gerbe , ii pessoalmente cobrar dixiiiioi.
Gerbéb, i. f, (jerbé) pa^éa-de-palba (com al-
gum grão após a debulha).
Gerbbr, V, a,—bé, 0, part, (^prbê) emmó-
Ibar, enfeixar, engaTelar (trigo, etcj —ami-
mar toneis (uns sobre outros).
Gerbiérb , /• f, carro (transporta mólbuf di
trigo).
Gesbolon , s. m, dim, des, (jerbílbAa) bixf-
nbo , mólbinho , paTéazinha.
t Gerbo , Gbrboisb , ê. f, d'hist, nat, (ierbA.
Jerboáze) quadrupede-roedor (grande qual o
rato).
Gebcb, /. f, (Jéroe) traga (insecto).
Gercer, v. o. — cé, e,part, (jeroQ ateir,
gretar, rachar (a pelle).
{Se — ) V. r. abniv«e , ftoder-se , gratarse.
rachar-se.
Gerçgbb, #. f. (jerç£íre) abertura, lenda,
greta , racha (na pelle) — deiro no rcMfo ipor
causa do fHo).
GÉRQi ^v,a. — ré,e, part, for, (jertj ad-
ministrar, cuidar , dirigir, gofecnar, n^er (ne-
gócios alheios).
Gerfaut , s, m, d'hist. nat. QerfÒ) geri&Hi
(ave-rapioante). ,
t GÉRiB, /. m. Oerid} Jogo arábigo (eonsiite
em lançar o caTalleiro certo pau em fánna tfar
rcmeção).
Gerlon ou Gbrlot ^s,m. de papet. (jorite,
jerló) tinazinba , ti note.
t Germain , s. m. (jermén) AllemáOb
Germain, b, adj. e s. (Jennén, ene) ^b^
mano, a.
(Cousin germain, primo-diieilo,
irmão: cousin issu de germain, y
Germamméb, 1. f. bot, (jennandré)'
drios , car?aihiolia (planta).
GEBHANiquB, adj. tgen, (jeraunike)^
nico, tudesco, a.
* Germanisé, b , adj>
modos ai lemàet.
Germanumb, #. VI. (jermantaBe) i
(expressão , etc. , particular a Ail«ttlii>^
Gbbmb, #. m. (Jémie) germe « ^B»^
(de planu) — embryão —(Ar;) imoÊk 4
principio, rait,
mercúrio.
GÊZ
{€€rmê d^m ceaf , ganadura de oro : germe
de fève , tignal neg^ no« olbaet-do-catallo.
Gbuob , V. /i. — mé. e, part. \!!/amé) abro-
Oiar, brotir, germinar, grelar, nofediar, re-
beotar — {fig.) fhictificar , produzir.
GnuiniAL , t. m. Qermliiál} germinal (7* mez
da republica firanoeza : oomeca a 21 de março,
e acaba a 19 d*abril).
GaunianoN, s, f. phyt» (Jermlnaciôa) abro-
hamento , germinação , Tegetaçio.
GsuKMR, s. m. (jermoár) oortídooro , tanque,
etc. (n*elle grela a cerada para fazerem oenreja).
Gnmms , ^. Gehsinatioii,
t GÉBOOiHUB , 1. f. (Jerokoinl) byglena dot Te-
Ibot.
GiRoioiir, s. m. gram. (JerondfH gerúndio.
t GémoNTe, s. m. d'antig, (jerônte) membro
d* «nado laœdemonio — Juiz ( doa cbriatioc
gregoc).
4 6áMTiir, /. fif. conun. deroTéo) quintal
oorreote (oo Cairo).
GnsBAO, 1. m. naut, (jerQÔ) estropolo (corda-
do-apparelbo).
GnsÉB , 1. /• jercé) etpede d*aWaiade.
GnzBAD , 1. m. bot. O/enò) berra-damn««a
CnaMx entre trigo) — nigella baatarda.
fGisATB ouGEasÁTi, 1. m, d'antig. cavai-
lerro gaulez (terria em paiz eatranbo) — soldado
(empanbaTa arremeçSo).
GÈSB, /. m. d'antig. arremeçáo, dardo
TRiabuio (dos CelUt).
Gtfsm , /. m. (jezié) moela , buxo (de ave).
* GisiNi, s. f. for. (jezlne) tempo do parto (da
mnlber) — porto.
«GÉsiB oa Gu, V. n. estar deitado, Jiíer.
r.GlT.
t Gbsn ÊBB , #. f. bot gesneria (planU).
t « Gtaou, K HABrrACLB.
GnsB , #. f. (jéce) clzirão.
GOTÂTioif , s. f. d'antig, (jestaelAn) gesta-
(io (exerdclo em sege , baroo , etc. , entre Roma-
BM) — prenhtz -* período (da mesma).
GoTÀTOiBB, aij. f. (iestatoáre) d»-trazer,
gescatoria (cadeirinha).
GnrB , «. m. (jéste) gdlo , gesto, tregeilo —
{pL) ac^Óes, fic*nl>M, fatos, proezas.
(Menacer quelqu'un du gette^ fazer signal
^ameaço : les fùU et gestei. Tida e milagres.
t * GEsrt , adj. (jeslé) cqjos moTimentos sio
GtG
491
GamciTLAiiini • «. m. Cjestikiilaténr) gesticu-
lador.
CamcoLàTMi, 1. A (Jestikiilaciôn) gesticu-
lacio.
Gcmcoui, tr. n, (jestiluilé) gesticular.
t GSTICOLBITR , y. GBTlCDLáTBin.
Gasnofi , /. /. (Jestiôo) administraçio , cui-
dado , direcçfto, goTcmo. raanc(ío, proTidencia
(d'algora Dflgodo).
fGÉnr, f'. GÉUF.
Gámi, ê' m, bot. (jetoi) berTa-benta, pe-
da-Mire , sanamnnda (planú).
G*zi , #. m. (jétt) angulo (entre dous madei-
raaieBlof • ile.)
^: GvAUL , 1. m. odes aoacreontteat irabigas.
t GarrAM , r m. estofo de seda chioci
fCuiiiBas, 1. m.pt. de pese. cabanas-de-
ripas (seccam peixe).
fGuiirrES , i. m. pi. raça ilhistredof Persas.
GlARB , ^. GlOM.
tGiAiou, M.f.d'Mst, nat, perdiz-marina
(em Itália).
GiBKiJx, BB, adJ, med. (l|béa, ze) corço
Tado,gibõso,a.
t Gnaoif , 1. m, d'hlst, nat. gibbon (roa
caco).
GiBBOfrri, 1. f. med. (Jibozite) corcoTa , giba
gibâsidade.
* GiBEcn , t;. a. (jlbeoè) caçar (pássaros) pas-
sarinhar.
GiBECiÈRB , #. /. (Jibedére) bala (de caçador,
ou pastor).
(Tour de gibeciérejtio^, llgeireza-de^nâos,
bagatella.
GiBELET, s. m. (Jibelé) Terruma (fura a pipa
de Tiùbo , que querem provar).
(Avoir un coup de gibeiet, ter juizo levé ; ser
algum tanto patela iproç.efígX
GiBEUNS. s. m.pl Cjibelén) Gibelinos (facção
partidária dos imperadores , opposta á dos Guei-
fo6 faccionarios dos papas em Itália durando os
séculos 12, 13 e 14).
GiBELOT, #. m. naut. (jibeld) capuzinbo (do
esporão).
GiBELOTTB, #. f. de cuz. (jibelótc) fricassé
(de frangos , coelhos , etc.)
Giberne , /. f. milit. (Jibéme) bolsa (dos car-
tuxos) cartuzeira , patrona.
GiEsr , s. m. (jibé) forca , patibulo.
{ht gibet ne perd point ses droits, o mal-
Tado , œdo, on tarde é punido {prov.).
GniER, s. m. (jibié) caça — presa — {fig,
fum.) meretriz.
(C*est gibier ii prevot , é homem vagabundo,
peralvilho : ceci est de mon gibier, isto é da
mi Ilha profissá^.
GiBLEs , s. m. pi. (Jfbte) tijolos (arranjados da
tal modo no forno, que o calor se distribua em
o interior d*elle).
i UiBON , /. m. d'hist. nat. serpente.
GnociLÉB , /. f. Oibulé) aguaceiro , cbureiro.
t GiaoTA , /. m. d'hist. nat. giboya (cobra).
Gnr^YEi, V. n. (Jiboaié) caçar (á espingarda).
(Poudre à giboxer, pólvora para caçar ; une
dpée A i^bojrerj espadão.
Gum um , s, m, (jiboaiéur) caçador (d*espin-
garda).
GiBOT Ycx, n , a4/. Qiboaiéu , ze) abundanta
em caça (floresta , monte , etc.)
GiGÀNiE, s. f. naut, gigante (na poppa das
galeras).
GwÀioMgci, adJ. 2 j^^/i. (jigaotéske) agi-
gantado , colossal , desmedido , enorme , ezoee-
sivo, extraordinário, giganteo, gigintesoa»
grandissimi>, monstruoso, prodigioso, a.
\ * GiGAimif • a4J' m. des. (jigaatéB^ gigoa-
tesco.
492
GIN
Gmahtini, 1. A bot, (jiganllDe) siganllna
(pUota).
t GiCANTOLOcn, s, /. (jistDloIojf) gigaotolo-
gia (traotado idrea de lyigiotei).
GiGAifiûMAcni, 9, A (ji^aalooMidiI) giginto-
naebia (combate dot gigantes contra os deuses).
Gkíit, s, m. OigbA) gigote, quarto-trazeiro
de carneiro — {pi) pernas detrás (do cavallo).
GiGorrt. B , adj, de mon. e de cuz, (jigtkoté)
bem fornido de membros (ca?aIlo} — com as
coxas redondas e qoartos largos (cio , etc.)
GiGOTTEi, V. n. fam, (jigboté) roorer muito
as pernas , pernear (a criança , lebre , etc.)
Gigue , i. f. (Jlgbe) giga (espécie de dança) —
{fam.) rapariga mal-feita e amiga de saltar —
{pi. popul.) pernas.
GiGUBR , V. n. poput. Qigbé) bailar, dançar
(a giga) — polar , ultar.
Gasr, s. m. (jilé)ooleCe, jaleco. iubSo.
GiLLÂ , 1. m. ehym. e pharm. (jilá) Titriolo-
▼omitïTO preparado.
GiLU,/. nu desprez, (jfle) bobo, bolonio,
pateU (de tbeatro) — dolo , engano, fraude,
trapaça — {de peic.^ rede-grande.
(Faire giUe, abalar , dar ás trancas , dcsap-
parecer , fugir , retirar-se ; fallir, quebrar {po-
pul, des.),
^ GiLLBB , t^. n. (]ilé) abalar , retirar se, sair
(d'algum sitio) — enganar, y. Guiller.
f GiLLERiE , i. f. (jilerí) asneira , tolice.
t GiLLBTTS , 1. f. des. (jilétc) mulber-atayiada
(com ares de grandeza).
t GiLUT , s. m. d'hist. nat. (jili) apanba-
moscas (ate).
t GiLOTiN , /. m, (jilotén) escholar do collcgio
sancta Barbara (em Parts).
GnmnTB, s. f, (Jenbl«t0) argola-doce, bis-
eoDto-redondo , rosquinba.
GlNDRB , ^. GbNDML
t GiNB, /. m. (jine) demónio (entre Arábios).
t Gingas, s, m, teia (para coicbóes).
GiKGBHBRB, /. m, (jenjAmbre) gengibre.
Glncbnbrieb , «. 171. (jei^anbrlé) especieiro, o
que Yende gengibre.
Gincbole , s, f, naut, (jenjóic) bitaoola.
(Cadet de gingeole, mancebo franzino e ar-
remeçado.
t GiNceoun , F, Jujubier.
tGiiiGiBRiNB. 9. f, (Jenjibrfne) po-de-gm-
gi1)re.
GroGiDiuM , t. m. bot, (Jei^idiAm) planta (de
que tiram palitos).
t GiNGiRAS , s, m, (Jenjirá) estofo de seda (das
Índias).
Gíngltvr, s. m. anat, (jenghllme) ginglymo
(articulaçáo).
GiNGiTET, s. m. fam, (Jengbé) Tinbete, ilnhi-
Dbo, Tinbo -fraco.
GiNCCBT. B, adj. fam. (Jengbé, te) ata^emado
(Ttnbo) — curto ;fato) — \Jíg.) apoucado , debU ,
fraco, a.
(Da esprit bien gtnguetj espiritu bastante-
menie fraco.
GtR
GncsENA ou GiNSiN , s. m. bot, CieocAng , jc»
oèn) ginsan , ginsão (raiz).
t GiOGUB oa GiOGBis , s. m. Giúghe , jiogbl)
dervis, fakir, jogue indialico.
t GiONUUEi . s. m. pi, (jioncne) volootanos
turcos (yalorosissimos\
t GiOBB , 9, 2 gen, judeu , ia (nadoa de paei
um israelita e outro , ou outra prosclylo , a.
t Gip-GiF , 9, m, d'hUt, nat. tordo-marínbo
americano (ave).
* GiPB , 9, f. (j(pe) roupie (de paniio-grosso\
Gipoif , 9, m, (jipdn) borla-fraqjada (os cor-
reieros , e sapateiros enceram com eOa o couro).
f * GiB ou ^GÊSIB , y, GlSlKT.
Girafe , 9. f, d'hlsl, nat. Cjiráfe^ giraCs (ani-
mal).
GiBANoc , /. f, f jirinde) (n^raiidola.
GiRAUBOiB , 9, f. (jiranddlè) gjraiidola, roda-
de-fogu — aranlia , candelabro , lustre — placs
— brincos (de diamantes , eto.) — feixe d*esgai-
dios d*agua eleradissimo , etc.
GmASOL, «. m. d'hi9t, náii, (Jiraçôl) dîtropù
(pedra-preciosa) — gyrisol (flor).
GmAL'MONT, /. m. bot, (jiromAo) abnbora-
cabaça, cidra (das In<fias).
GmBL , 1. m. rwut, (jirél) cabretUote. F. Gh
RELLB.
GiRELLB , /. f, (jirfle) peça (d*aniez-de-caTaiIú}
— parte-superior do eixo-da-roda (d*oldro) ~
{d'hi9t, nat.) espécie de pescado.
f GlROPLADE-nB-OER, /. f, d'hÍ9t. nOt. V»
pbyto-rubro.
GiBOFUE. 9. m, (jirófle) crafo-da-india.
GiBUFLXB . 9. f. (jiroflé) goi?o (flof) — {bot.)
goiteiro (planta).
GiROFUEB, 1.171. bot. (jiroflié) goireiro (ptaata)
— arbusto (produs o cra?o^-1ndia).
f GiBOLB , 9. f. d'Jiist, nat. espede de «*►
Tia (ave).
GiBON , 9. m. (jirôn) oollo , aeto , ngaco -
{d'arch,) largura (d*um degrau d'cscada)— (dit
bra9.) quarto (do escudo) — a?antal.
{Giron de l*église , grémio da igrqa.
tGiBONDUc, /. m. (jirondêD) Giroodîao (de|Nh
tado do districto daGirooda A Gotnençlo^anK
nal).
GmoNNÉ.B, adj, de bras, (jiroBé) angnloiOk
quarteado, metade dtmia oAr , e metade 4f<»
tra (escudo).
GiRONiŒB , t;. a. — né. e, part, d'ourip, (ji-
roné) arredondar (uma obra).
t GiRONomquB . aiij, 2 gen, de9, circniar.
GmouBiTB, 9, f. (jiniéie) catavento.gaflo,
grimpa , teleta, rentotnba — {fig. ftuiL) pans
inconstante , Ik^fAn^jnaut.) bandeiroli , •!■•
mula, galhardete.
t GiRouKrrÉ. B, <kO'. de bras, \jfrm$M^\
Tenteado , grimpado , a.
t * GnouETTiBiE, i. f, flg, QiraBivO
tanda.
f * GiBOUErnux, adJ. (jlraetêQ)
inconstante , Tolurel — estourado •-'
t Gdhvtbb V. a. (jlroaiA) ptroelir i
GLA
Gisant, e, adj^ (jizAo , te} dettado, estendido,
estirado , jacente.
GiSEHEifT, /. m. naut Gizcmân) lança-
mento (dat oottat-maritimas) — {d'hist. nat,)
tiiioeira , matriz dot mineraes.
Gtr (Ci) aqui jaz : tout gît en , tudo consiste
em...
Gin , /. m, Qfte) domicllo , morada , pousada
— di?ersorío , estalajem — hospício — cama ,
Idto — ooTil (da lebreH pouso do moinho. —
parte-tnfieríor (da coxa-do-bof),
GhtR, V. n, — té. Ci part, popul. (jilé)
alojar-te , dormir , ficar , morar , pernoitar, re-
pousar (n'algum sitio , etc.)
t GrroN, /. m, des. (jitòn) Sodomista.
* Giupofi, s, m. relat, Qiupòtí) camisa, vestido
(das Turcas).
GiTBB , /. m. (jlTre) ^eada , gelo — (i. /*. de
breu,) serpente.
t Glabelle , i. f. espaço sem cabello (entre as
sobranoeibas). espertadura.
Glabb , adj, 2 gen. bot CgUbre) c^abro ,
toso, a (foUia).
t GlabréIté , s, f. bot. gtabreidade (estado de
folba-glabra).
f GLABam , s. m. bot. arrorc india.
t Glibioscule , adj. 2 gen. bot. (glabriut-
ki/lp} glabriusculo, a (quasi glabro , a).
i Glaçâmt. b, adj\ (giaçân, te) enregelante.
Glâcb , s. f. (gláce) gelo , nere — espelho-
grande — vidraça (de coche , etc.) — mancha-
zinba (em diamante) — ifig.) ftialdade , tibieza
(d*aaiízade , etc.) — {pli) ftnctas , liquores (ge-
lados).
(AToir un cœur de glacer ser insensirel :
rompre la glace s abrlr caminho , arriscar o
primeiro passo,
Glué. b, adj. (glacé) congelado, enregelado,
frio , gãado, a — brunido , lustroso , polido, a
— coberto, a d'açucar — {fig.) serero, a —
triste — languido , a.
(Ua taffielas glacé, tafetá lustrim : or giacé,
oofo em palheta : gants ^/^^#^1UTas enceradas,
gommadas, lustradas.
Glacéi , «. f. (glaoê) espécie de maçã.
Glaceb, V. a. — cé. e, part, (glacé) conge-
lar , enregelar, esfriar, gelar, regelar — coagu-
lar t condensar.
{Glacer des confitures , cobrir d'açucar : gla-
cer des viandes , fazcr fiambres.
{Se — ) V. r. congelar-se , enregelar se , es-
friar, g^ar-se.
liLAcnLiE , S. f. Cglaoerf) arte de fazcr cspe-
■koa — shio onde os fabricam.
Glacecx. SB , adj. douriv. ^acéu , ze) com
manchas , manchoso (diamante).
Glacial, e, adj. (glacial) enregelado, fHgi-
«fisiinio , frio , gelado , gliícial — condensado ,
congelado , a — \Jig.) pblegmatico , a — indlf*
ferente — insensirel — serio , a ■— triste.
CAir glacial j aspecto , modo firio : réception
gtaeiaíe, acolhimento frio, severo.
GcAcm , s. m. (glacie) ncreiro (o qne faz c
vende gelados) — fabricante d'cspclhos.
GLA
493
GuciinB , s. f. (glacière) neveira (logir sub-
térreo onde guardam neve).
Glacibrs, 1. m. pi. (glacie) cumes , montet-
de-gelo.
Glacis, s. m. de fort, (glad) esplanada —
declivio, ladeira — ponto íune o Corrói peca) —
{de pint.) cte-branda e transparente.
Glaçon, i. m. (glaçon) carambsno, cara-
mello , pedaço , péla-de-neve — {pi.) bancoa-de-
gelo — {d'areh.) ornatos (Imitara pedaçoa-de«
gelo).
(Pétrir les gteçontj amontoar o gelo.
Glauiatecr, 1. m. d'antig. (gladiateur) gla-
diador — {fig. fam.) brigio, espadachim, mata-
sette.
t Gladie, b , F. Eksiformb.
t Gladiole , ^. Glaïeul.
t Glai , /. m. (glé) ajnnctamento d'espadanai
(dão mostra de ilha n'uma lagoa\
Glaie ou Glaise, $. f. (glé, zc) abobada (de
forno- de-vidreiro).
GlaTeul , t. m. (gleénl) espadana , lirioroiza
(planta).
{Glaïeul puant espatula-fietida (planta).
Glaire , i. f. (glére) clara-d'ovo— baba , ca-
tarro, humor-viscoso, pituita , — carne»
friícto (ponoo massudo).
Glairbr , !/.<!. — ré. e, part, d'encader.
(glerè) lustrar com clara-d'ovo (a capa-dot-
livros).
Glaireux, se, adj. (glcréu, ze) glutinoso,
tiscoso , a — cheio . a diiumor-visooso.
Glais , y. Glab.
Glusb , s. f. (gléze) argilla, barro , greda.
(Terre glaise, terra ancilosa {adj.).
Glaiser, V. a. — sé. e, part, (glezé) barrar,
cobrir , untar (de greda).
Glaiseux, se, adj. (glezén, ze) argilloso,
barrento, gredoao , a,
Glaisière, s. f. (gleziére) barreira (sitio d^on-
de tiram barro).
Glaiyb, s. m. (gléve) alfange , espada, gla-
dio — {^g. poet.) arma.
(Avoir la puissance du glaive , ter direito de
vida e morte.
Glana ou Lbaha , s. m. d*hist. nat. (glamá,
Ibamá) carneiro do Pcri\ (si milha o carocJo).
Glahe , s. f. med. (glâme) remela.
GLAKAGBOiíGLAraniBNT, s. m. (gUuiáje , gla-
nemân) respiga.
Gland , /. m. (glán) bolota, gliode — baiano,
glanda — ornato (que a imita) — borla (de gra-
vata) — {anat.) fava — tenaz (de penteeiro).
{Gland de mer, botota-do-mar (espede de ma-
risco) : gland de terre , cizirAo espécie de her-
vilbaca.
t * Glanvace, s. m. (glandáje) direito {por le-
varem porcoa ao azinhal).
Glanm, s. f. anat. (gUnde) glândula.
Glande, b , adj. (glandé) com glândulas en-
fartadas (besta) — {de bras.) glandulado , a,
Glandíb , s. f. (glandé) colbeiU (de bolotas^
t Glandvwhb , adj. 2 gen. med. glaoduli-
forme (com fnçáo de glândula).
494
6U
t OuMDivoAi, adj, 2 gen. (^landiTdra) gltn-
diToro, a ^que te outre de boloUi).
t GLâNINJLÀIU , /^. VeRVEINS.
t GLANDOLàTiON, /. /• des, (glandulaciòo)
glandulaçáo.
GLàNDOU, f. f. dim, (glandiÁle) amygdalat
(fiãndulazlaiia.
GLàNDULiuz , m . adj. anat* (glandi/léa , té)
Siandoloeo , a,
Gukifi, /. A (^ne) gavela — feize , móUio ,
puobado (de respiga) — restea (de œbolaa , etc.)
t Glanéi , f . A (ffl<D^) caça ( a patot ) — ar-
madilha.
t GLàifBHEiiT , 1. m: (glanemln) respigo.
Glaner , v.a,— né, e, part, (glaoé) respi-
gar.
GuLNEDB , SB , 1. (glaoèuT , ze) respigador , a.
Glàno , #. m. d'hUt, nat, (glani) peixe oi-
lolico.
GLANUit , /. f. (glanûre) respigadura.
t Glapiiiqub , y, Geàphiqdb.
GLAPn, V. n (glapir) cbiar/ gannir, latir,
regougar — (fig,) esganiçar-te, gritar , guin-
cbar,
Glapissant. ■ , adJ. (glapicAn , te) chiante ,
ganointe, gritante ^ladrante.
Glapissement , s. m. (glapioeaiaii) chiadara ,
esganJcadura , gaonido , gannidura , grunhido ,
garndx), bulTO, regoufo —{fig,) voz-agra —
grito^gudo.
GuiRÉoLB , /. A d'hisL nat, pcrdiz-marina.
t Glaris , F, Glams.
Glas,«. m. (glá) o dobrar, sigoaes, toque
dos sinos (por deftmctos).
I Glaubeb (««f de) 9* m, pkarm, sal-de-
glober.
Gladcidm, 4*. m, (gioci6ni) nl^Kta (espécie de
dormideira).
GURjcoiiB , s, m. med, (glokdme) glaucoma
(oataracta-dos-olhos).
t Glaue , /. m. (glô) troocbo-eucortado (do
matteiro). ^
Glau^, /. m, d'hitt, nat, (glôke) glauco
(cáo-mariobo) — {fldj- 2 gen,) verde-mar.
Gladz, s, m. bot, (glô) glauoe (planta).
Glèbe, s, f, (giébe) terra, terreoo— glëba, ter
ráo, mota.
Glane, 1. f,anat, (gléne^ cavidade- gieooidea.
Glenbb, t;. a. tumt, (glené) colher separada*
mente as enxárcias.
GLÉNcriDALB, (!<(/. f, onãt. glenoidal, gleooide,
glcnoidea.
GlénoIdb, F. Glénb.
Glbitb, i. f, (gléte) fetes-d^ouro, Uthargyrio.
Gline , s, f, de pesc, alcofa , cabaz , cesto-
coberto (onde mettem peixe) canastra.
Glissadb , «. f, (gllQide) escorregadura.
Glissant, b, adj. (gli^n , te) escorregadiço ,
escorregadio, lúbrico, resvaladio, a — {flg.)
critico , delicado, difficil , perigoso , a.
CCest un pas glissant, é passo arriscado.
euaaá , s, m, passo de dança (escorregando).
GuasBHBNT , s, m. (gticemân) ao0ko d*esoor-
regar, escorregadela.
6L0
Globb , t;. o. — sé, e, part, (glieê) instmar,
introduzir (com destreza) — (t;. /i.) esoorregar,
resralar — deslizar , passar-Ugeiro-sobre...
(5«— } V, r. insinuar «.
Glissbdr, s, m, fam, (glioênr) o qoe oorre,
oa resvala (sobre gelo).
GussoiBB, s,f, (glicoáre) retrdadooro (co
neve).
Globe , s, m. (globe) globo — espliera.
Globbdz, se. adJ, bot, (globéa, ze) globoso, a.
Globulaibb , s, f, bot. (globalére) globularia
(planta).
Globule , «. m. dim, (globiâe) globozinba
Globuleux, sb, adJ- (glohidéo, ze} globa
loso, a.
Gloire, s, f. (gloire) gloria — bonaTRita-
rança — orgulho, vangloria *- honra — cele-
bridade , fama , reputação — etpleodor . faistre,
magestade , magnificência , pompa.
(Faire gloire de , Tangloriar-se : ne rempor-
ter que la gloire, so ter a gloria : cfbcer sa
gloire, delir sua gloria : remplir du bruit de
ileur gloire, estender o brado de soa gtoría :
respirer la gloire, respirar gloiia : IkCnr la
gloire, murchar a gloria : partager sa gloire,
ter parte em sua gloria : lui dérober la gloire,
furtar-lhe a gloria : parvenir à la gUHre, conse-
guir a gloria : être aride de gloire, ter ambicioso
de gloria ; ne tenir aucun compte de la gloire,
náo fazer caso da gloria : sortir des travaoi
couvert de gloire, sair dos trabalhus coberto
de gloria : rengager par Tappât de la gloire,
obrigal-o com pretexto de gloria
t GLOH^fi. B, aeO', bot. (glomerfi; glome-
rado, a.
Gloriefib , s. f, (glorléte) casinha ^le-pranr,
ou de-recrcio — o gabinete mais alto das casai.
Glorieuse, x. /. bot, (gloriêuze) gloriosa
(planta).
Glorieusement, adv, (gloríenzeman) egrégia,
ezceilenle, gloriosa, honrosa, perfeitamenle.
t Glorieuseté , s, f. des, (glorieuzeté; gío-
riosidade (defeito , modo , proceder do Tanglo-
ríoso).
Glorieux, SE, adJ, (gloriéu, ze) glorioso, a
— bemaventurado , a — claro, ilhi«cre, pré-
claro , a — Inchado , orgulhoso , presampçoso ,
suberbo , va;]glori080 , váo , á — ámbieioao, a.
(Cet homme n'est pas glorieux, este bomeB
está sujcio a humanas enfermidades (/. ai).
Glorification , s, f. (gloriHkaada) bemaio
turança , glôriíicaçáo.
Glorifier, v, a, — fié, e, part, (gtorflQ
gloriar, glorificar, honrar, louvar, magnlíloir.
(5^ H V, r.exaUar-se, magniflcar-te — â^
vanecer se, gabar-se, gloriar-se, jactarae, ta»
gloriar-se.
Gloriole , s, f, (gloriole) glorloli^ OiNMi
poeril).
t ^GLORiOLErns , s. f, des, vâ-gtorla. '
Glose, s. f, (glôze) commeotario, i^^Spá» ÍÊr
terpretaçáo. . ,
GLtsER, V, a, " sé. e,part. (gloaÍ)ji|pHíÉ|tii>
tar, explicar , expor ; gUssar
GLO
(V. n.\ oomirar, criticar — reprebender — de-
trahlr ~ yituperar.
GuMBCB , SI, /. (glozéor , xe) glotsador, a —
oensor, censurador, critico , a — repretieosor, a
— ntaperador, a.
Glossaire , /. m. (glocére) glossário.
f Glossalcoe, s f. med. (gtoçaljl) dôr (na
lingiia).
t GuosÂiimAz , ê, m, d'alv. (gloçantraks)
carbancuJo que i^m aos animáes oa liagiia.
Glossatbub, 1. m. (glocatéur) glossador, in-
lerprcle.
* Glossb , «. f. anat, (glóce) lingua.
6loss£R , y. Glousser.
Glossien oq Glossiql'i: , adj. e s. m, anat,
(glocién , glocike^ gIo$«ico , que perteooe á lín-
gua (miiAculo).
fGLossiTE, s. f. anat. (glocfte) ioflamma-
çào (da liogua).
Glossocatochb, s. m. cir, glossocatocho (ins-
trumento que abaixa a liugua).
t Glossocèle,!. /l me</. prolapso da lín-
gua.
GL0SS0009E , s. m. antigoo instrumento ci-
mrgico (para fracturas) — machina (alça pesos).
Glossocraphe , s. m. (gloçográfe) glossogra-
pbo (auctor de glossário).
Glossocríu>hie, s. f. anat. (gloçografl) glos-
•ographia (descripçáo da lingua).
t Glossoidb, s. f. d'hUt. nat* pedra (imita
orna lingua).
Glossologie , s. f. anat. (gloçolojf) glossolo-
gia (discurso ácérca da lingua).
GLOSSOP4LiTtN. E, adj. glossopalatïno , a
(pertencente á lingua , etc.)
GL0SSOPÈTRES, S. m. pl. d'ht'st. nat. glosso-
petras (dentes de peixes- petreficados) (^ impró-
prio).
GLono-PiiAmtpiciEif , atij. e i. m. anat. gios-
to-pliaryngio (musculo-do-pbarynx).
GLMBO-tTAPRYLm , adj. ts.m. anat. (glocô-
estafilén) glosso stapbylino (diz-se de dons mot-
colas pertencentes á lingua).
GixissoTOHiB , s. f. anat, (gloçotoml) gloMO-
lomia (dissecção da língua).
Glotte , s. f. anat. glottis.
Gloiglou , t. m. burt. iglOgM) grdgró (som
do liquor ao siir da garrafa , etc.)
GlJOCGLOOTEl ou GlOUGLOTER , V, H. (^O-
glote, glugloté) gorgorejar (o perum).
Gloussement, s. hl (gluoemán) cacarejo (da
gallinba-cfaoca).
Glocsser, V. n. (gloeé) carcarejar (a galli-
iiba\
t GuMisscm , /. f. d*hist, nat, (glnoéti») gai-
vota parda.
GL0VTIB4NI , f^, B4R0ANB.
Glolton , FiB , adj. e i. (glutòo , oe) comiUIo,
devorador, gKMáo . lambaz—goloso , a— (/. m.)
loimal >imiiba o texugo).
Glouton KEiiENT , adv. (gluiooeman) glotona,
§ok)êã , Torazniente.
GuinPONNKRiB , s. f. (glutonerí) gkXoucrii»
gloCoiiíi , golodice , Toracidade.
COB
495
Gloutqnnib, V. Gloutonnibib.
Gld , s, f. (gli/) Yisco.
Gluant, b, adj. (gli/ân , te) gluUnoto . pe-
gadiço , pegajoso, tenaz , viscoso , a.
Gluáu • 1. m. (gliiô) varinba-enviscada.
Glubr, V. a.^giué. e, part, (glcié) cnvis-
car,glutinar.
Glui , s. m, (gliif) colmo (de centeio).
Gluten, s. m, d'hJUt, nat, (gluten) glatea
— espécie de betume.
Glutinant, s, m. med, (glinioAn) aggluti-
nativo (remédio).
Glutinatif , adj. e t. m. med. (gli/linatif)
cooglutinante. glutinàtivo , glutinoso (remédio).
Glutinàtion, s, f. med, (gli/tinaciôn) con-
glutinaçâo , consolidação , glulinâçâo.
Glutineux,se, adj, (gl£/tinéu^ ze) gluti-
noso , pegadiço. pegajoso , tenaz , viscoso , a.
fGLDTiNosiTÉ, j. f. (gliitinosilé) viscosîdade.
Glyconien ou Glygonjque. adj. m. depões,
greg. e lat. glyconico , ou de très pes (verso).
Glypbb, s. m. d'arch. (glife) glypho (canal
que serve de ornato).
GLTPT191B , t. f, glyptica (arte de gravar p»>
dras-prcciosas).
Glyptognosie,/. f. glyptognosia (oonhecença
das pedras-gravadas).
Glyptographie, *. f. (gliplografO glyplogra-
phia (oonbccimento das eotalbaduras, e esculp-
turas sobre pedrarias).
Gnapílaliuu . s, m. bot. (gnafaliôm) gnapha-
lio , perpetuas (planta).
t GNmiB ou Gnidienne, /. f, bot, gnidia
(planta).
Gnohe, s, m. (gnome) Gnomo (genio-subter-
reo).
GNOHmB, s. f, (gnomidc) Gnoma (mutber do
Gnomo). '
GNoaiQUB , adj. 2 gen. (gnomfke) gnomico,
sentencioso , a.
Gnohon , s. m. astr. (gnomon) gnomon (agu-
lha, ponteiro do relógio do sol.
t Gnomonographe , s. m. moralista.
Gnomomque, s. f. gnomonica (sciencia dos
quadrantes- do- sol).
Gnose , s. f. greg. (gnóze) gnosis (conheci-
mento, sciencia).
GNOsiauQUE, s. m. goosimaco (bcrcjc decla-
rado imigo de todos conhecimentos , etc.)
GhosTiQiJES , s. m. pt. ( gnostike ) gnósticos
(antiguos berejes).
t Gnou , s. m. d'hist, nat. (gnd) antilope
afjricano (animal).
Go {tout de) adv. ingL popui. livremente,
sem-ceremonia , sem-comprimento — sem-pre-
paro — repentina , subitamente.
GoBBE, s. m. (gobe) bolo-venenoso (mata cflet).
Gobé , s, m. pleb. (gobé) bocado-delicado ,
iguaria-flna (para comer).
Gobelet, s. m. (gobelé) oopo — taça— man-
tieiria.
(JoœOT de gobelet^ embusteiro , enganador,
tmiMoeiro, velhaco : Jeu de gobelets, ligeirezas-
de-mdo peloticis.
496
GOD
GOHEtBTBiiB , S. f. (gobcleterf) fabricade-
copot.
t GOBELETiBR, 1. M. (gobeletiê) fabricante-
de-copo«.
GoBEUCiTE , t. f. naut. (gobeléte) batclzinho
(oom mastroc).
GoBEUN, s. m. (gobelén) dcmooio-fimniar,
duende , espiritu — larva , phantasma — {pl^
Gobelinos (maoofactara de tapecerias em Paris).
GoBELOTTER , t;. /i. fam. (^belolé) beber-a-
goles , a-miude , beberricar.
G0BEMOUC8E, 1. m. d'hist. nat. (gôbe-md-
ehe) papa-raoscas (lagartinho, pássaro) — (/f^.
fam.) baboca , basbaque , papalTo , parro.
t GoBE-MOOCBEiiONS , S. /7t. d'hist. fiãt. (gôbe-
mucherÔQ) cspccie de papa-rooscas (ave).
Gober , v. a. — bé. e, part. fam. (gobé) en-
Ipilir, gramar, tragar — (/!jr. fam.) crer (de
leve) — agarrar , apanbar.
Goberger {Se) v. r. popul. (se gboberjô) ca-
laccar , galhofar , zombar — alegrar-se , folgar,
regozijarse.
GOBERCES , s. f. pL (ghobérje) tábuas (susten-
tam o enxcrgâo-da-cama).
GoBET , s, m. popul. (gbobé) bocado (que en-
golem) — ipl.) espécie de cerejas.
(Prendre au goàei. apanbar descuidado (fig-
fam.).
GoBETER t V. a. — té, Ct part, de pedr.
(ghobeté) cmboçar , rebocar.
GoBEUR, SB, s. popul. (ghobéur, ze) devora-
dor , cngulidor , tragador , a — glosâo , ona —
(pi.) sirgadores [os que levam barcos á sirga pe-
los rios).
GoBn.LE, s. f. (gobflbe) instrumento de cara-
pua*iro).
* GoBiN , t. m. injur. des, (gobén) carcunda,
corcovado, giboso.
GoBLiN , s. m. (goblén) duende , larva , pap.1o.
fGoBRiOLi, 1. f (gobrióle) bocado de pau
(forma um vaso-de grades).
f GoDAGE, X. m. de papel. (god<ijc) deftnto
(no papel;.
t Godaille, 1. f. des. (godálbc) bebedice,
bebcrroDia, borracheira, ebriedade.
Godailler , v. n. fam. (godalhé) embebedar-
se, emborracbar-se.
^ GoDAiLLBUR, 5. m. fam. (godalSiéur) bê-
bado, bebedor , borracháo.
* GoDDON , s. m, bomem-rícaço.
GODE , f^. Gade.
GODéE , /^. GODAGE.
(«ODELDRBAU , s. m.fom. (godclí/rò) galantea-
dor , gamenbo , namorador.
GoDCNOT, #. m, (godenój boneco, figurinha,
litere ~ iinjur.) booBemzintao-malfeito — booi-
fratc.
GoDER, V, n. (godé) enrugar-se , fazer bolsos,
papos , pregas (o vestido).
GoDBT, s. m, (godé) copinho — tígelinha —
bebedouro (de pássaro) — alcatruz — salseira.
íGodicbe, adj, 2 gen. popul. (godfche)
basbaque, simples — ridículo , a.
GOG
i GODtciiON , KE , adJ. dim. (godlcbêo , B<
tolinbo , a.
* GoDiN , /. m. ^godén) bezerro , ooívilho (|a
fforle.
* GoDiNE , 1. f. (godínc) príguiçosa — mtdher
de mA-vida.
t GoDiNET , s. m. dim. (godiné) bezorioho
(de leite).
* GoDiNETTE, s. f. (godlnétc) amaotc, amasia,
amiga , namorada.
(Baiser en godlnetle, beijar amoroaamenle.
GoDiYEAU, s. m. (godivô) pastel (decame-
picada) tortada.
GooRON, 1. m. (godrôn) prega-redonda — mol-
dara (em ovado).
GoDRONNER, V. a. — né. e, part, d'art, (go-
droné) fazer pregas-rcdondas — adornar cora
moldura a modo de pérolas (a baxdlaV
t GoÊLAHD , s, m. d'hist. nat. (goelân) goe*
lano (ave-marina).
GtiuoTE , /. f. naut. (goeléte) escana , gd*
letta.
Goémon, i. m. bot. sargaço, seba (piaula-
marina}.
GoETOu GooET, s. m. (gboé, gbué) espode
d'uva-branca (lúbrica o ventre).
GoÉms, s. À ( goecí ) gocda (magia com que
se invocam demónios para fazer mal a ho-
mens).
GoÊTiKN, KE , s, (goeclén, éne) goedaoo, a
(o , a que ezeicc goecia).
GoÉTiQUE , adj. 2 gen. (goetlke) goetio), a
(pertencente á goecia).
* GoFFB , adj. 2 gen. fam. des. igfiÊt) deKS-
trado , malfeito , a — desmazdado , a — gros-
seiro , a — inchado , a — inepto , a.
* GoFTB , s. m. (gófe) gerigonça.
* GoFFBHENT , adv. fam. des. (goftmao) do-
mazelada , grosseira , ineptamente.
GoGAiLLE, /. f. popul. (gogáltie) CXMMiaOI,
folgança , galhofa , patuscada.
Gogo (á> adv. fàm. (a gogó) abundante , iol-
gadamcnte , á-gagosa , á-sua-vontade.
* GoGUB , s. f. (gógbe) alegria — srâajfi.
{Gogue au sang , figado de vitella com sn-
gue-de-porco.
GoGUELU , /. m. des. fam (gogbclii) rico bi-
zofio — amigo d*alegría , e de (òlgar
Goguenard, ir ^ adj. c s. balx. (gogtieiiir,l4
diocarreiro , gracejador, gracioso , jocoso , a -
divertido , folgasáo , ona — fillador, a.
(Être d'humeur goguenarde, ta gndo sis-
gre.
Goguenabmr, V. n. (gogfaenardé) cfaocurari
galantear , gracejar.
GoGOENAROBRiK,!./'. fam. (gogfaenardeiO^
carriœ, galanteria , gracejo , jooosidadB—^^
▼ofoe,tolloe — alegria, folgança — ndíeil^
zombaria.
t^GoGiTKNETTRg. «. f.pi, des. hagildlM.
GoGUER {Se) V. r. des. (se gogfaé) ah^r^^'
rcgozijar-se— brincar, di>Trtir se, caln^#|l^
folgar, recrear-se.
GON
GoccciTES . S. f. pi. fam. (goghé(c) chanças,
chufas , graçolas — diclos (galantes) — facécias,
l^raças, jocosídades.
(tire en goguettes, cslar de bom hnmor :
chanter goguettes, dizer injurias , picardias.
t (ioiLAKD , F. Goéland.
GonrpRADE, s. f, popul. (gohenfráde) ali-
mento, comida (deglotões).
GoiffTRB , s. m. popul, (gchénfre) alamba-
zado , comilão , glotão , goloso , lambaz , papa-
jaotares , parasito , regaláo , Toraz.
GoifnPKEX , V, n. popuL (gobenfrél alamba-
zar-se , comer (mníto c Torazmcnfe) dcseng^a-
çar, lambear.
GoiKnuBRiB, s. f. popul. (gohenfreri) glotone-
ria , golodice , goloseima , goiosina.
GoItkb , s. m. med. (goátre} papeira.
GohvEux, n, adj.t s. med. (goatréu, ze)
alporquento, JMHrbulbento , papeirento , a.
t GoLANGB , 1. m. d'hist, nat. (golánje) gamo
^d'Ethiopia).
CoLn, s, m. geogr, (golfe) golpho.
iS'eolbocer dans le golfe, amararse ao gol-
pbâo.
CoLFiCHE , s, f. (golf fcbc) coDcha-lisa (qual a
madrepérola).
t * GOUÁKD , s, m, (goli.ir) alfaiate.
€«uu , t, f, (goUle) golilha.
(kiLB, s, m. bot. (goií) arvore (de 18 a 20 an-
MK}.
t GouAn , s. f, d'antig. (goleie) cola , saia-
òí-malba.
t GovARfEN , NB, adj. (gomarién , nc) goma-
riano , a (doe Gomaristas).
t GoMAiUCTBB , s. m. pi. (gomarfstc) Gomarls-
l<s (sectários caKinos em Hollanda).
GoMÊNB , s. f, naut, (goméne) amarra , cabo-
^-aocora (d'mna galé).
fGoHCOif, s. m. (gÔDgAn) instrumento mu-
**co (dos UoUeotots).
^omm , s, /. (gome) gomma,
(^mm^gatte, gomroa-gutta : gomme-ré-
••oe , gomroa-retioa : isro/n/n^-arabique , gom
*iU-arabica : ^omme-élastique , gomma-elas
Gon
497
t GomEHBKT , s. m. (gomemân) gomma-
•íieoto.
, V. a. — mé. e, part, (goroé) dar-
^CNimia , eogommar , gõmmar.
GoHMEinc, SB , íidj. (goinén, zc) gommoso, a.
GowiiKR, s. m. bot. (gomié) gomniciro (ar-
vore que dá gomma).
t G^HVO-RfisfNKux , SE , adj. (gomó-rezi-
bi'-u , ze} gommo-reslnoso , a.
f (;oaHORRBÉEN , s. m (gomoreén) Sodomita.
ikwnniSE , s, f. anal, (gonfóze) gompbose
(art iculaç^o-imroobii).
f GovpíBÊNE , s. f. bot. amaranlbo-tricolor.
f Gon AGRE , s. /. med. (gonâgre) gonagra
(fXof ta DOS joelhos}.
f Gonalcib , s. f. med. ( gonaljl ) gonalgia
(dAr cm os joeibot).
OoNB, t. m. (gòn) ooucelra , gdnto, maclia-
(Mettre hors des gonds, enfadar a alguém :
sortir hors des gonds, sair fora de si.
Gondole, f. f. (gondole^ gondola (embarca-
çãozinha venezcana) — vaso-pequeno (de beber).
Gondolier , s. m. (gondolié) gondoleiro (con-
ductor-de-gondolas).
t GoNB , *. m. d'hist. nat. (góne) vermc-in-
fusorio , chato , anguloso.
^GoNELLE, s. f. * sobrei u do (de caçador) —
cota (de lá).
* GONFALON ou GONFANOX , S. m. pcndáo.
GONFALOKIER OU GONFANONIKR , S. m. (COnfa*
lonió , gonfanonié) gonfalonciro — chcfe , ma-
giàlrado (da republica italiana;.
GoNFLÊ. E , adj. ( gonflé ) inchado , intnmc-
cido , a — ifig.) altivo , arrogante , subcrbo , a
— vâo , â.
Gonflement, s. m. (gonflemân) inchaçáo , tu-
mor — enchimento.
Gonfler ^ v. a.— fié. e, part, (gonflé) in-
char , intumecer — encher, pejar.
{Se —) V. r. inchar-se, iutuniccer-sc — {fig.)
ensnberbecei^se.
t Gong, f . Loo.
t GONGON , F. GOMGON.
GoNGKONE, S. f. med. inchaço (na garganta).
t GoNiLLE, s. f. (gonilhc) volta (.1 hcspanhola).
GoKiN, s. m. popul. des. (gonén) marau,
Telhacâo.
(Cest un maître gonin, é homem mui astuto,
espertíssimo (/oc. popul.).
GoNiosiÈTRB , s. m. math, (goniomètre) go-
niómetro (instrumento de medir angulosa.
GoNiOMÉTRiE , s. f. math, (goniomctrt) go-
niometria (arte de medir angules).
GONNE, s. f. naut. (gónc) barrica, pipa , va-
silha.
GoNOlDE, adj. med. gonoldc (que similha o
1 1 sémen).
t GoNOLEK , s. f. d'hist. nat. pcgazinha-ru-
bra (do Senegal).
GoNOBRRÊE, &. f. med. (gonoré) gonorrhea.
GONORRHOlQUB , adj. 2 gen. med. relativo á
gonorrbea.
GoNYALGiE, f. /l med. (gonialjf) gonyalgia
(d^r no joelho).
t GoR , s. m. bot. castanheiro indio.
t GoRAO , s. m. (goraó) bello estofo de seda
chim.
GoRD , s, m. de pese. (gór) caneíro , pes-
queira.
Gordien , adj. m. {nœud) (néu gordien) nó-
gordio — {fig.) busilis , dificuldade , embaraço.
Goret , s. m. (gore) bácoro , leitáo — {naut.)
lambaz (do navio) — primeiro • officiai (de cha-
peleiro , sapateiro , etc.) — {fig. fam.) pessoa-
porquissima.
Goreter , V. a. — té. e, part. naut. (go-
rete) limpar co*o lambaz (a embarcação).
t GoRFOU , i. m. d'hist. nat. (gorfii; pássaro-
aquático.
Gorge , s. f, (górje) esopbago , fauces , gar-
ganta , guela — collo, mamas . peito , seio (de
mulher) — abertura — detâJadeiro, estreito —
32
4m
GOO
(í^fort,) gola , s&rja , meia-soU — {d'arch.)
moldura-ooncaTa.
{fiorge cbaude , carne que dáo át aves-de-
rapina : Mre une gorge chaude, fazer ebaoota :
foire rendre gorge, obrigar a restituir : rire à
gorge déployée , dar gargalbadai , rir a ban-
deiras despregadas , rir fortemente , estourar
de riso : se couper la gorge avec quelqu'un ,
brigar oom alguém : gorge de pigeon , fùrta-
côr.
GoMt. K, adj, farto, a — cheio, a ~ túmi-
do, a — {de bras.) golado , a (com coroa de di-
verso esmalte).
Gorgée, s. f. (gorjê) gole, sorro, trago.
(Boire à petites gorgées, beber a goUnhos ,
beberricar.
GoRCER , V. a. — gé. e, part, (gorjé) fiirtar
— {fig'^ cumular, encher (de riquezas, etc.) —
{d'aiu.) inchar.
{Se — )v. r. encher-se té a garganta — far-
tar-se — inchar.
GoRGRRB, s. f, naut. (gorjére) couce (do be-
que) —esporão, ta!ha-mar (d'um baixel} — anti-
gito collarinho (de mulher;.
GoRGERET , s. m. cîr. (gorjeré) gorgerete (in-
strumento dMntroduzir tentas em t)exiga).
* GoRGERETTB , S, f. (gorjeréte) lendnlio , etc.
(cobre o pescoço ás damas , velilbo, volante.
GORGERiN , s. m. (gorjerén) gola , gorjal.
GoRGE-ROucE , s. //i. d'/Ust. fiai. (górje-rúje)
pmtarroxo (ave).
t*GoRGiAS, s. m. des, (gorji.ij amante —
J^dj.) sumptuoso — affiectado — braro — alegre
•— íino , ele.
t * GoRGUSBR (5^) V. r. des. (se gorjiazé) ot'
tentar de literal , de valente, etc.
t ** GoRGiASETÉ , 5. f. des, (gorjiazcté) fasto ,
magnitícencia — galanteio — denodo , etc.
t * GoRGiASSE , adj. /*. des. fam. igorjiáoe)
gordissima (mulher).
t * Gorgiàssehent , adv. des, fam, (gorjia*
ceman) sumptuosamente.
GoRCONE, s, f. myth. (gorgone) Gorgona.
tGoRGONâiON, s. m. mxth. antigua caraiula
(imitava o aspectc da Gorgona).
GoRCONELLB, s. /*. teia (fabricada em Hol-
landa}.
GosiER, s. m. (gozié) garganta , guela.
(Avoir un beau gosier, ter bella e linda voz :
grand gosier, pelicano das Antilhas.
GosiLLER , V, n. popul. (gozilbé) fomltar —
passar mesclada oom vinho na distilláção (a agua-
ardeote, etc.)
GofiAiiPiN , s. m. bot. (goçanpén) algodoeiro
(nas duas índias).
GofiSB , s. f. naut. popul, (góce) logracio ,
logro, ópio, peça, peta.
t GoTH. s , adj, (gót) godo , a.
GoTUQOB , adj, 2 gen, e s. m, (gotfke) go-
thico , a — (/X^. desprex) antiguo , a — gros-
seiro, a.
G«nm , s» IR. naut. aniwl-de-rerro-cbato e
dentado.
OmàXín t. f. diiiáobe) pintura (a tempera.
GOD
t Godailler, f^. Goailue.
tGOUAIS.f". GOBT.
t Gocalettb , s. f. naut, nario
t GouANCBBS , s, m, pi. geogr, {gokoáitli an-
tiguos habitadores (de Tenerife).
GoDooK , s, m. (godók) rebeca-iofionne ms-
siana.
GoimoLER, v,a. naut, (gndolè) dar um tor-
neio agradável.
GouDRAN , s, 171. miUl, (godrftn) fixinazinha.
Goudron, s. m, (gudrôo) aloitrio, brao,
pez.
GocntoNNEB , V. a. — n^. e,part, (gndronê)
alcatroar , brear.
t Gouá ou GouBT , f. m, (goé) podáo (de mat-
telro).
t GouÉaoN, V, Varec.
(ÍouFFRB, s, m, (gdfre) abysmo, baratliro.
pego , sorvedouro, voragem -* boquíeirAOi. oova,
ou»> — (A^O inferno — gran' diaiÉpador (de
bens).
GouGB, /. f, (gdje) goiva, esoopro, siniel —
* meretriz , prostituta , rameira.
GouGER, v. O. — gè. e, part, (gi^jé) fazer
UQ buraco com a goiva.
GoiiGÉRE. s, f, (gijuére) bolo (de pfto-ralado,
ovos e queijo).
GoucETTE, s, f. (gujéle) goívlnha.
GouiNE , s, f. popul. (guf oe) loureira , luara
fona , meretriz , prostituta , puta , rameira.
GoDJARD , s. 171. fam, (gnjár) officialnle^fiioi-
leíro.
Goujat , /. m. fam. (gujá) servente ;de pr-
dreíro,^ — moço (de soldado) — breíeiro, garota «
Goujon, s, m. d'hist, nat, (guj6o) cadi-z
(peixe) — cavilha-férrea — escopro, formáa
(Faire avaler le goujon à quelqu'un , Cucr
cair algucm n'um laço ; enredal-o i/ig \
Goujonner • v. a. — né, e, part, e adj. de
mar, (gujoné) encavilhar ^as partes d'unu
obra).
Goujure, s. f, naut. (giù<<rc} enlaibo (ao rc
dor da roldana).
(^ULÉE, s. f, P01/7M/. (gulé) bocado, bocca-
cheia.
(Brebis qui bêle perd sa goulée, quem moto
falia olvida o comer {prov.),
* Goulet, s, m. (gulé) gargalo (de garrafa.fle.)
— ( naut. ) emboccadura , foz-estreita (a'uui
porto).
GouLETTE , s. f, d'arch. (gulétc) guletta (ca-
nozinho-d'aguas).
GouLiAFRE , Ojdj. e s. 2 gen. popul, (gnliif^)
comedor, devorador, glotáo, lamlMiz, voraz.
Goulot , s. m, (guio) gargalo — {de pese.)
fùnit — (d'uma rede).
GouLOrrs, s. f. d'arch. (gulóte) cano (d^
ooamento) — regueirinba.
* GooLOUSB , V, a, (guluzé) desejar (ardme-
mente).
<^LD , s, m, d'hist. nat. (sàkl) aoiDrf
moscovita — pássaro — moi-gotoio de pcscateV
GooLÔHBMT , ad¥. fom. (gnlmiaB) Avidt , t^
tona , golosa , vorazmente^
GOU
GothAnbs, s, /*. pi. naut» (gum^ne) balroas. !
^ Gmjpil , X. m. <i'^>/. MU. (gup<l) rapoM.
GeunuLB, #. f. (gopllbe) caTilhaântui — agu-
GOU
490
GMPiun, V. «4 — lé. e» part, (gupllbé) ca-
tiibar — agulbeUr.
CoDPiixoN, s. m. (ipDtpittidfi) asperges, asper-
sorto, hyssope -^ esoova (de cabo-graode)*
GooFiixoNiim ) V. a« — n^. «j /wir6 i0iipi«
Ibooé) alimpar* csoofar.
600B, #. in^ (gur) eora , poça (feiU pela agna)*
Gocmi». I , (t</. {gÙTt de) dormente « entorpe*
ckto, toiciriçido, tolbido, a (de fHo\
GoimoK , s. f. (gttrde) abóbora » oabaçaHci A)
bydroceie (tmnor).
GMimnii , s. m. (gurdéa) bambo , bastão» ca-
cbeira, porrete.
GotJMNMBa . if. û.— né. e, pûft póptíL
(gurdiné) bittooar.
GovBiNNiteB , s. f. naut. (gurdiniére) mano-
bra idas galeras).
Qmmm , s. f. (gdre) droga (falsiRcada)— (^ix.)
* logro.
601 BEAU . s. m. (gnrO) flgo-roiicot comprido.
t * Gomun, V. a. — ré. e, part, baix, (guréj
tejrar.
t*Gai}unni, s. m, (gm^r) alterador, fal-
lileador (de drogas) — {popul.) enganadoi", lo-
KRiro.
CocMANDiNK , S. f. (giirgandloe) cabaneira ,
■arafbna , meretriz , prostituta , rameira , ta-
naca.
GeimciKE, s. f. (gnrgâne) ratinha.
GoncoiTRAN , s. m. (gurgurân) gorgorflo (es-
lofo de seda iodio).
(kNjmLC, s. m. de rel. (gurlii} abluçâo, purifi-
Oiçio (cotre Turcos.
GecKXADB , s. f. fam. (gurmáde) murro, pes-
cuçâo, punhada, sAco.
«Venir aux gourmades, entrar aos murros.
CkwBHAND. E^ adj. e s. (gurinAn , dc^ alam-
biftzado, comilão, devorador, glotâo, gòloso,
UinbáK), Toraz.
(Brancbe gourmande, ramo que chupa o
Hkoo da arvore, gonieleira.
(UiiJiiaAiiMR, V. a. — dé. e, pari, (gnr-
HModé^ reprebeoder ^asperamente) — maltrac-
1^ — . [^ie man.) wfrcar (um cavalio) — [fig.)
CQoler,. domar — aflligir, atormentar — cançar
^novemar.
{Gourmander ses passions , imperar sobre
loas paiites.
GecMUNDiNi , s. f. de Jard. (gunnandloe)
depéra.
«OEHJLNDiSB, S. f. (gurmand(zc) glotoneria ,
oéioe , golosidade , golosina , Toracidadc.
f Gmmaui, s. m. de sal. (gunná) tulKHle-
i.elc
, s. f. (gdrme) gosma — ozagre —
— {flg. fam.) graTidade (de pedagogo).
■ , aiU' (gannê) drcuoispeoto , gra-
,a.
, , V. a. — mé. e, part. 'jiiiriiiê\
barbcUar (o cavalio) — esmurrar (algocm) —
{flg.) roaltractar.
{Se —) V. r. ensuberbecer-se, incbar-se
GouiWET , 8. m. (gurmé) conhecedor, prora-
dor (deTinbos).
GouKHETTB , S. f. (gunoétc) barbella— (/lOK/.)
grumete,
GooRNABLB, S. m. nout. (gurnâble) cavilha,
torno (nas pranchas do costado-da-nau , etc.)
GoDBNABLBR , V. a. — blé. e, part, naut
(gumablé) encavilbar (um baixfel).
GooRNAL , 1. m. d'hist. nat. (gurnál) peixe
erquisito (do mar do sul).
t GoofLi, «. m, mus. (guclQ barpa-horizon-
Ul (dos Russos).
GootiANT 00 C^ODSSADT, /. e odj nL (gocin ,
guQÒ) cavallo-forte e curto de rins — {de fale.)
ate mui grossa e carta — {ftg.) homem estúpido
e pesado.
Gous», s. f. bot. (gdce) bainha , casca, fo-
lhelho , vagem (dos legumes).
(Gotuse d*ail , dente d'alho.
Gousset, 1. 171. (gucé) sobaoo — cheiro (do
mesmo) — catinga « raposinhos — quadrado (da
camisa) — ensancha — bolso (do relojio) — ca-
chorrinho (de pau) — assento guarnecido (na
portinholanio-coche) — {naut.) annel , canna
(de leme).
Goût , s. m. (gd) gosto , sabor, saibo — cheiro
-^ppetencia , appetite (d'alimentos) — {fig.) dis-
cernimento , intellígencia — amor , inclinação
— complacência — eontentamento , satisfeçâo
—desejo , empenho — agrado , prazer— perfeiçio
— character, estylo, modo (d'auctor).
(Orner ãxecgoul, adereçar, alindar com pri-
mor : corrompre le goût, estragar o gosto :
partager ses goûts, participar de seus prazeres:
partager les niAiiies goûts, ter as mesmas
inclinações.
GeÔTiB , s. m. (gnté) merenda.
GocTsa , V. a. — té. e, part, (gâté) gostar
provar, saborear — approvar — discernir* dis-
tinguir, percdier — [fig.) ensaiar, experimentar
— {V. n.) merendar.
Gouttant, b , adj. (gutân , te) gotteante, pin-
ganie, que cai gotu a t;otta.
Goutte, 1 /. (gdle) gotta — pinga (doença).
(Ne voir, n'entendre /^ok/^^^ náo ver, náo
intender nada absolutamente : goutte à goutte,
gotta a gotta , pinga a pinga , pouco a pouco
{adv.).
GotrrrtL b, adj. de bras, (guté) gotteado, a
(cbeio, adegottas).
GouTTELErrB, s. /. dim. des. (guleléte) got-
tinha, pinguinha.
GoirnrKUx , mm , adj.ts. Cguién, n) gottoso,
podragoso, a.
GooTTifiRB, s. /; (gutiére) biqueira, goteira
— {d'encader.) filete, eto. (00 livro) — {pL
naut.) embornaes.
GomrBRNAiL, s. m» naut. (guvemálbe) Iteme.
(iienir le gouvernait d'un état, administrar,
governar, reger utn eilado ifig.).
I- 1 * GouTBBhAWJi , ê, f, (suvernâBoa) gofv
500
GRA
Dança (jurisdicçâo do goternador nos Paizes-
Baixos).
fGocvKRNANS, s. m pi. (gUTcrnAo) goter-
nadorcs , regedores.
Gouvernants, s. f* (guTerofintc) governa-
dora — aia , ama.
(Retourner auprès de sa gouvernante, ir-se
encontrar com a aia.
GoDv»NE , 8. f. fam, merc. (guréme) go-
Tcrno, guia , regimen , regra.
Gouvernement^ s. m. (gm'criicmùn) governo,
regência — auctorfdade , mando , poder — pro-
víQCJa, etc. (com governador) —casa, palácio (do
mesmo) — [flgA direcção , guia — economia —
custodia — commando (de nau , etc).
(Commettre le gouvernement, confiar o go-
verno.
Gouverner , v. a. — né, e, part, (guverné)
administrar, governar, reger — conduzir, guiar
— dispor, regular — eoonomisar, poupar — edu-
car, instruir — manejar (um cavallo, etc.)
{Se ~) V. r. governar-se , regular-se — com-
portar-se, conduzir-se, portar-se, reger-se —
accommodar SC , conformar-se.
t * GOUVERNERESSB , GOUVERNESSE , F. INCTI-
TUTRICE.
Gouverneur, s. m. (guvernêur) comman-
dante, governador, vice-rei — administrador ,
director — instructor, mestre , preceptor — aio.
Goyave ou Gouyave, s. f. goyaba (fructa
americana).
Goyavier ou Goiri'AViRR , s. m. bot. goya-
beira (arvore).
* Goyer , s. m. baix. o que frequenta prosti-
tuías — alcoviteiro, rufiáo.
* GoYB , s. f. espada.
* Goyérb , s. f. (gouiére) pattet-de-naU.
t Gra , 1. m. (gré) logar onde as gallinbai;
etgaravatâo.
Grabat , s. m. (grabá) barra , leito-pobre ,
má-cama.
(Être sur le grabat, estar doente em cama.
Grabataire , s. m. d'hist. écoles, (graba-
tére) clinico, gnibatario — (a£(/. 2 gen. des.)
valetadinario , a.
Grabead , s. m. de tendeir. (grabô) nrag-
mentos, pedaços (de qualquer droga).
Grabelage, s. m. des. (grabcláje) pulveri-
•açâo, quebramento.
* Grabbleb, V. a. (grabelé) esquadrinhar, exa-
minar , pesquizar.
Gbabugb» s. m. fam. (grabiije) contenda,
debate, querela — desordem, gárabulha, pen-
dência, rixa, ruído— lide, litigio.
GrJLcb . s. f. (grûœ) favor , graça , mercê —
benevolência , boa-vonlade, bom grado — bene-
ficência—valimento — ad]uda, auxilio, soc-
corro (divino) — {flg. rhetor.) belleza (de lín-
gua) — [pi.) attractivos , iocantot.
(De grâce, per hivor : faire grâce, fazer fa-
vor : lui taire grâce, oonœder-lbe o perdão :
tjgiier nu6 grâce, assignar uma mercê : don-
ner de bonne grâce, dar de boa-vontade : éire
oomprit dans la grâce, ler iavolvido na graça :
GHA
obtenir grâce, graugear mercê : demander sa
grâce, pedir perdáo : prévenir la grâce, pôr
estorvo ao perdão : ríre de fiort maavaite grâce,
rir sem graça nenhuma : obtenir grâce, obier
desculpa : sesoumettre à la loi de bonne grâce,
sujeitar - se de bom - grado á Id : nager avec
grâce, 1er gala em seu nadar : gagner les bon-
nes grâces, ganhar a affeicAo : distribuer des
grâces, espargir mercês : obtenir tes bonus
grâces, conseguir seus favorct : posséder les
bonnet grâces, possuir os agrados : briguer ses
bonnes grâces, sollicitar^lhe os favores : traver
ser des grâces, contrariar favores : se mettre
plus avant dans les bonnes grâces, introduzir*
se, internar-se cadavez mais no Cirror : partager
ses bonnes grâces, participar de seus favocci:
prodiguer toutes ses grâces, esmerar todos sens
primores : mériter ses bonnes grâces, merecer
seu valimento : perdre les bonnes grâces, ait
no desagrado : gagner les bonnes grâces, g»-
nhar privança.
Graciablb. adj. 2 gen. (gracia blc) perdos-
vel, remissivel.
* Graciem, F. Remercier.
GRACiEUSEaiKNT, odv. (gracicuxemaD) afb-
vel , agradável , amorosa , cugrarada , geoUi
graciosa, polidamente.
GsAciEUSER ,v.a, — sé. e , part. des. (gn-
deuzé) fazer bom agasalho, tractar cora ignák
Gracieuseté, s. f. fam. ^gracieuzeté) giUs-
terla , graciosidade — civilidade , cortczij, po-
licia — amor — dadivazínha , prcseutiobo.
Gracieux , se , adJ. (graciêu , zc) a^adavel,
ameno , aprazível , grato — engraçado, galaste,
gracioso , a — airoso, clegaulc , gentfl - iiado
— affavcl , civil, corlez — amigável — doa-
hooesto , a.
(Donner un tour gracieux, embelenr,
ornar : le recevoir d*un air gracieux, l^
a>bel-o com affabilidade.
Graciuté , s. f. (gracilité) delgadeza , finon,
tciiuidade (da voz).
Gradation, s. f. (gradaciôn^ diniax , grata-
çAo — adiantamento , elevação.
Grade , /. m. (gr.1dc} diguidade , gradoaçào.
grau , patente , posto.
Gradeau, s.m. d'hist. nat. (gradô) peixe ma-
rino delicadissimo.
t Grader , r. ff. — dé. c, part, (gridô' gra-
duar.
Gradin , s. m. (gradin) dcgrauzinho - csra-
dinha-manu;il — (p/.) bancos (d*atnphilbeatroV
Gradins, s. f (gradtuc) buril dentado .(fc»-
culptor.
Graduation , s. f. math, (gradifacjoo) gn-
duaçâo.
Gradué, s, m. (gradi/ê) graduado -dods,
sciente.
Gradcî. k, adJ. (grad//ê) graduado, a (di-
viso, a em graus « ou que os tomou).
Graduel , s. m. (gradi/él) graduai (versioflloi
recitados apos a epistola).
Graduel , lk , adj. jund. (sradu^l) gn-
doal.
6RA
joiSNT , adv. (s^adi/elcinan) gra-
f. a.— due. e^ part, geom, (gra-
V. a. — gf^' €* part, (grafinbé)
rraubar.
r. m. (grafiôo) grafUo (juiz-fitcal).
^. (gráje) raio-de^obre (ftara oan-
^ a. (grajé) ralar (mandioca, etc.)
s, m, (gránhe) rado (de pescador).
^ Gaoyer.
R , a<0'. (grcohéur) maior.
n.s.m. (graibemâD) rouquidão ,
xiquentio.
V. n. </6 cap. (gralhé) tocar
chamar cáet).
r. m. (gralhÔQ) f^'agmeotos, rec-
de banquete) -^ cheiro, gosto (da
ecarne-queimada)— {pt.)— casca-
;de mannore}.
tiorij mulher esfarrapada ipopul.).
SER , V. n. popiU. (gralhoné) cus-
<ECR, SBv s.popul. (gralhonéar, ze)
poroo , a.
I. (grin) grâo.
si , pedrinha de sal : grain de cba-
: grain de folie, vcia de louco :
t , borrasca : grain de petite vé-
s bexigas : grcUn de raisin , bago
BCR, $. m. (grenaihéur) mercador
slos , roláo , sêmeas.
f. (gréne) baga, semente — {fig.)
má -origem.
melon , de concombre ^ peride.
. a. (grené) granular.
, V. Grânktier.
B , 9. f. bot. (grenéte) fnicto do
œ, s. f. (greneterl) commerdo de
udo).
. m. (grenié) mercador de grâos.
r. m. (grenoár) crîTO (per onde
a).
f. (grerl) parte d*am bosque (per-
Grès.
s. m. (grtça'fi) besuntadura, be-
ira , untura.
f. (gréce) adipe , banha , gor-
sebo , unto — nediez.
. a. — se. e, part, igrecô) besun-
ar, engraxar, ensebar ungir,
a patte & quelqu'un, subornar
Unheiro : graisser les épaules à
r pancadas em alguém {flg. fcm.),
V, n, (grccé) tornar-se gordo
r. m. d'hist. nat. (grecé}râdas
%t , adj, (grecdu , ze) adiposo ,
6RA
601
CDXundioso, gordo, gordurento, nnctuoio, a.
t Graissier , s. m. (grecié) o que fende gor*
dura , unto , etc.
Grâissin , s. m. de pesé, (grecèn) escuma so-
bre a agua (onde o peixe desova).
t Gráissoir, 1. m. (greçoár) pia, tina (para en-
gordurar lã).
* Gramáillb , 1. f. (gramálhe) antiguo e com-
prido yestido-de-dó.
Grahen , 9. nu bot. tat, grama (planta).
t Grames , s. f. pt. des. (grame) benrat-fi^
vazes (nos trigos).
Graminéb , adj. f. bot. (graminé) graminea
(planta).
t Gràminiformb, adj. 2 gen bot. (gramlni«
forme) graminiforme , simllhante á grama
(planta , etc.)
Grâhmàirb , s. f. (gramére) grammatica.
GRAuaiAiRiEN, s. Hl. (gramcrién') grammatíco.
t Grammairien , ne, adj. (gramerién, ne)
baseado , a em grammatica.
Grammatical, e, adj. (gramatikál) gram-
matical.
Grammaticalement, adv. (gramatikaleniao)
gramraaticalmente.
Grammatisie , s. m. d'antig. (granunatíste)
grammatista.
Grammatistiqub, s. f. (gramatístíke) gram-
matjstjca (arte frívola , que tem por alvo dispu*
tar sem propósito sobre a ordem , e uso dos
termos).
Gramme , s, m. (grâme) gramma (unidade-
metrica dos pesos).
Grampe , s. f. (gránpe) grampa (instrumento-
férreo revirado nas pontas).
Granadoxs , f^, Grenadille.
Grand, e, adj. (grân, de) gran*, grand' •
grande, mór — magno, a — alio, colossal
desmedido , enorme , excessivo , gigantesco , t-«
amplo , espaçoso , largo , vasto , a — {fig.) dis-
tincto, illustre, nobre, preclaro, a — gene<
roso , a — excellente — magnifico, pomposo , a
— {s. m.) o grande — grandeza , sublimidade.
(Nourrir Tesprít au grand, cevar o espirita
em objectos grandes : arríver an grand, acer-
tar co'o grandioso : trancher au, grand, osten-
tar de grande : devenir jTO/i^^ fazer-se homem :
grand jour, dia claro : en grand, em grande :
á la grande, á grande , corn bizarria {adv.),
t * Grandat , s. m. (grandá) dignidade.
GRANii'aïAMiiRB , S. f. (grâu-cbâubre) pri-
■leira-camara (d*um parlamento}.
t Grakd-cbambriee , s. m. (grân-cbanbrié^
conselheiro, presidente (da primeira-camara).
t Grand'cboie , s. f. fam. iron. (grân-cbôse)
cousa que valha , grftn'oousa.
t Grand-conseil , s, m. (grân-coacélb) con-
selho-supremo.
Grandelbt, te, adj, dim, (graudeté, te)
grandezinho, grandinho, taludo, a.
Grandement, a/î'. (grendeman) esplendida ,
grande, magnifica, nobre, pomposamente^
Rbudante , copiosa , largamente — ( fojou ) ex-
trema, sammamente, muito.
502
GRA
^írandessb, i. f. (graodéoe^ grandeza (titulo
de fp>ande em He^nba.
GtÂNOEUR , s, /. (grandeur) grandeza , gran-
dura, lammanho— altura , eievaçâo —(flg.) ex-
œllencla . sublimidade — dignidade — potencia
— auctorkiade — imporlancia —esplendor, ma-
gniHœncia — riqueza — magcstade — enormi-
dade, gravidade.
(Donna' un air de grandeur, dar ar de gran-
deza : prendre un air de grandeur, rereitirse
de certo ar grandioso.
GnAND'tiARUE , á, f. DiUU, (gffÉR-gárde) guar-
da •t)rincf pal
t Gbandiosk. adj. 2 gen. d'art, (grandiose)
grandioso, sublime.
t CnxNDiosiTÉ, ê,f, d'art, (grandfozité) gran-
diosidade.
Grakuir ♦ V. n. —di. e, part, (grandir) ang-
merilar, avultar , crescer , medrar.
Grandissime, adj.2gen, sup. fam. (grandi-
dmc) grandis«imo, máximo, a.
Grakd-merci, adv. (grin-merd) obrigadis-
simo.
GRATa>*MÍRB, #. A (grin-m<re} avA.
{GrandonoXe , tio, irmâo dos atós : grand-
père, aTô : ^/ia/i<i'tanie, tia, irmá dos atós.
Grand-oeuvre, s. m. (grântèuvre) pcdr«-
philosophal.
t Grand'rob , #. f. (grân-rd) rua-principal.
t Grandc, /. m. pi. (grân) grandes (do reino).
t Grand-Seigneur, s. m. ( gràn-senbéur )
Gnn'Senhor . GranTurco.
Grands-jours , /^. Jours.
t Grard-Turc , f^. Grand-Seigneur.
Grange, s. f. (grAnJe) casai , celleiro, grânla.
Grangrage , s. m. des, (graoj.ije) arrenda-
mento (de terra , berdade, etc.)
GRANGBR , A^. MÉTAYRR.
Granit ou Granité, i. m. (grant, te) gra-
nito (pedra).
Granitrlle, 0e</. (granité]) granltcUo, que
similba o granito cmarmore).
Granulation, s. f. cliym. (granulaciôn) gra-
nulação.
Granuua, v.a," té. e, part. chym. (gra-
nulé) granar, granular.
t Granuleux , se, adJ. (grani^léo, ze) gra-
nuloso, a.
t Granuliporhi , adj* 2 gen, graoulifonne
(em grâozinbos).
* Graf, #. m. (gráp) instrumento (d*alguns
ofHciaes).
tGRAPimi, #. /l (grtflde) delineaçAo, des-
cripçáo.
GrapbHj #. A grtg. (grafi) detoripcAo, grã-
pbia.
GRAPEiQms , adj. 2 gen, didaet. (granke) de-
buxado, delineado, gràpbioo, a.
Grapmqoement, adif, (grafikeman) grapbi-
camente , per-debuxo.
t Graprooromb « s. f, (grafbdromO grapho-
drooia (lettra-curtiva).
GaArwMtm, «. m. math, (grafométre) gra«
pbometrp^
GRA
GRAm, s. f. vgrjipe^racbo-d'uvas.
esgalbo — {d'alv.) arestim.
(Hordre à la grappe, alagrar<te cm cxtraaa
com cousa proposta (fam.).
t * Grappeux, ad/' nu (grapte) fcoMido.
t GRAPnLLAGE, S. m. (grapilbiie) rabiieidnra
^ {fig.) hieros (pequenos).
GRAPPiLuai , V. a. t n. (grapilbD rabiscar (a
vinba- vindimada) — {fig.) faxer um gaocbo,
ou Ineros-pequenos.
GRAPpnxEiTR, SE , S. (fipnipllliénr, n) rabisci-
dor , a ide vinba)— (/I^.) o , a que ffu utiiidada
tenues e injustas.
Grappillon, s, m. dim, (grapilhÔQ) oaobiolio-
d^vas.
Grappin, t, m imu/. (grapên) anaoreteifi^
teixa — arpeo, balroa.
(Jeter le grappin sur quelqu'un, senbonir^
do juiio , e vontade d'algnem {fig, famC^
Grappinsr, V. a. — né. e, pari, naut. (grs*
piu<^) agarrar, segurar com arpeo (nmanaa, ele)
t Grappineur^^. m, de vîdr, (grapiaisr)
obreiro (limpa o^ldro em (utfo).
t Grappu. e, adj. des. (grapii) cantgaáo,
a de cachos.
Gras , s. m. (grá) parl»€annida.
, (Le gras de la Ïambe , a barriga-da-pema.
Gras, se, adj. (grá, œ) gordo, piogve-
engordurado, ensebado, gordurento , a — ai)»
dame, fertil, rico, a — limoso, a — peg^oio.i
— (fig.) deshonesto , lioendoso , obioeoo ,
sujo, a.
(Jour gras, dia de caroe : Ciire gras, ooocr
carne : sortir d'une affaire gras, eoriquecer-ie
em um negocio : les Jours gras, carnaval , eu
d'entrudo: parler ^mi, œcear :itm grasse,
terra forte : dormir la grasse matinée , dorair
toda a manbâ ; erguer-se mut tarde da canu.
Gras double , s. m, (gr.1-ddble) dobrada.
(Un bomme chargé de gras-tiouble, bonen
de grande barriga.
Gras-fondu, s. m. (grá-fondtl) graxa (dónç^
inflammatoria nos intestinos dos cavallos).
Grassari , s, m, d'Mst. nat. (graçarO pM-
saro d*arribaçio 'terne muito o fHo).
Grassement, adv. (graoeman) aboadanle,
ampla, commoda, generosa, larga, litoil,
magnifica, nobre, ricamente.
(Vivre grassement, viver regatadannle:
payer, récompenser grassement^ |M8sr» ^
compensar, copiosa, largamente,
Grasset, TE, adj. dim. (graef, le) gcvfr
nbo, a.
Grassbttb, s, f. bot. Qn-aolte) graMllif
pinguicula (planta).
Grasseyement, s. m. (graoeimâiO bannek,
cidadura , gaguice , pronuncia viciosa do R, i^
tacismo.
Grasseyer, v, n. Csraoeiê) balbadar,
gaguejar, pronunciar mal o Et
Grasseteur, se, /. (graoeiêur, zi9
cidoso, gagucjador, a.
t * Grassiii , 1. m, mitii, Cgraeén) nMi i0
tropas-ligeiras).
6RA
r, Tl , oáij. dim, (graçulbé, te)
gordinho, ^rdozinbo, rocbanebudo , a (me-
Díiio, carne, ele.)
*GÍuTy s. 171. (grá) af^adecido, grato — lo
Sar (onde cfgmTatam galhinbat).
teAiMAO , i, m, (gratû) eigaravatiUio (iostni-
■mto de dourador).
GRATnaii , s, m, bot. (gratnôo) amordlior-
tdio (planU).
ClRÂTKom tV,a, — lê.e, part, de pint,
(gratikKlé) graticolar (oopUr um retábulo coq-
«rrando em quadradinhos a« proporçõetdo ori-
ginal). •
t Gaatuniii, #. f. (gradtee) teia (de Breta-
nha).
GAÀTinAKT. t , adj» (gratifiân , te) aoeitaTel,
gratificante.
GaATiFiCATiON , #. f. igratifikatíôn) beneficio ,
dom , donatiTO, gritificação , liberalidade, pre-
«eu te.
CiuTiFini , V, <i. — fié. e, part, (gratifié) do-
DatíTar, gratificar, presentear , recompensar —
a^adecer, reconhecer.
GaATiBi , s. m. de cuz. (gratén) tostado — ra-
padura (do ftmdo-da-tigela).
4;ivATiOLB , /. /*. bot. ígradóle) estanca-catal-
kM , graciosa (planta).
Cratiou , s. m. naut. (gracid) guarnecimento
(da fimbría-fnferior das velas de galeras).
Gbatis, 1. m. lat. (gratis) entrada (de favor)
— {adv.) de graça, grãUs, gratuitamente— sem-
prova.
GAJkirroDB, s,f. (gratltcjde) agradecimento,
^ãiiiiâo.
* Gratte, s. f. (gráte) pancada — mau-trac-
lamento.
(Bailler la gratte ^ fnir , maltraetar.
Grattsau, 9. m. (grato) instrumento-d'aço
(de cuteleiros , e douradores).
Grattb-mmíb , s. f. (gráte-bóoe) brocha (de
dourador).
Gratte- Boann, v. a. (gráte-lx)oé) polir a dou-
radura (co'a brocha do lio-de -latão).
Gratti-cu , s. m. (gráte-lLú) baga (da roselra-
brava).
fGBATreLER, V. a. — lé. e, part, (gratclé)
raspar ^subtilmente).
Grattelcux, êK,adj\ (gratelèu, ze) escabioso ,
•amento , sarnoio , a.
Grattsllb, s, a (gratéle) rabugem, sarna-
miúda.
Grattb-papibb , c. m. desprez. (grátc-pipié)
rábula.
Gratter , v. a. — té e, part, (graté) cocar
•— esfregar — raspar — esgaravatar.
{Gratter le parchemin , le papier , ganhar
iua vida a escrever {prou.).
iSe — ) V. r. coçar-se.
Gratteron , s. m. bot. aparinha (planta que
di fnictas rudes ao tacto).
Grattoir, a. m. (gratoár) raspadeira, ras-
pador.
GRATTOIBB , y. RUGINB.
GRATurr. B , adj. (gratuf , te) gratuito , a.
6RA
(Une méchanceté gratuite, maldada aam
tivo , ou interesse.
Gratuite, i. f, favor, graca, grâtuidadt,
liberalidade.
Gratuitement, adc. (gratriitcraan) graciosa ,
gratuitamente — sem-fundamenio.
Grau , i. m. de pesc. (grô) emboccadun ,
foz (de rio , etc.)
Gravât, ou Gravas, f^. Gravois.
Gravatibr, s. m. (gravatié) carreteiro, ri-
beirinho (d*entulbos).
Gravatif , VB, adj' med. (gravatff , ve) gra-
va tivo, a(dôi).
Grave , adj. 2 gen. (grave) drcumtpecto,
grave, serio, a — aucforisado, a — conside-
rado, pausado , a — magestoso, a— respeitado , a
— importante — {phxS') pesado, a.
Gravé, b , adj. gravado, a — marcado, a
(de l)exigas).
Graveléb , i. f. (gravelé) dnza das borraa-
do-viobo (queimadas) — [fldj. f.) da borra-de-
vinbo , ou de tártaro.
(Ghanddie gravelée, vêla desigual.
Graveleux , se , adj. (graveléu , ze) que pa-
dece pedra, ou temarelas— areiento, saibroso, a
" ifig') licencioso , mui-ltvre.
Grayellb , t. f. (gravéle) areias (doença) —
[cir.) tumor (nas pálpebras) — certa borra-de-
vinagre.
Gravelurb, s. f. fam. (gravelifre) discorso*
obsceno.
Gravement, adv. (graveman) circnmspecta,
grande, grave , magestosa , pausada, seria-
mente.
fGRAYÉouBNCB, t. f.des. (graveolftnoe) fe-
dito , mau-cheiro.
Graver , v. a. — vé. e , part, ifsnnh) abrir
(00*0 iNiril) entalhar, esculpir, gravar — [fig.)
imprimir.
* Graverib , i. f. de cost. ígraverf) encargo
(devido a senhor d*alguma terra).
t Gravettes, s. f. pi. de pese. (gravéte) ver-
mes (para isca).
Graveur , t. m. (graveur) abridor , etculptor,
gravador.
Gravier , ». m. (gravie^ cascalho , saibro —
areias (doença).
(Couler à travers les graviers, coar per en-
tre saibro.
Gravihétre , s. m. phys. (gravimétre) gra-
vimetro.
Gravir, v. a. e /i. — vi. e, part, (gravir)
engatinhar, subir, trepar (a custo).
Gravitation , s. f. pliys. (gravitaciôn) gravi-
tação.
Gravité , s. f. (gravité) gravidade , peso —
[fig^, circumspecçflo , seriedade — consequên-
cia . imporiancU — compostura — auctoridade
— mageslade.
Graviter, v. n.phys. (gravité) gravitar (pen-
der, pesar para um ponto).
Gravoir, s.m. (gravoár) instrumento (de ralar,
ou riscar).
) Gravois , s. m. (gravou) parte-grosseira do ef *
fi04
GRE
tuqae (depois de peneirado) *- caliça , r^iscalho,
entulho.
GiuvntB, *. f. (graviire} ^ravadura — es-
tampa (aberta ao buril).
* Graver , #. m, (çreié) guarda (das aguas ,
dos tanques).
Gré , s. m. (gré) arbítrio , contento , desejo ,
gosto , grado , Tonlade — reconhecimento — im-
pulso — opinião , sentimento.
(Savoir gré á quelqu'un , estar contente do
que alguém disse, ou fez ; levar a bem : de gré
á^ri^^ amigavelmente : bon ^r^^ mal gré ^ At
bom , ou mau grado ; por bem ou por mal : à
soo gré, <1 sua arte , a seu sabor : recevoir con-
tre son gréj receber violento : savoir bon gré,
agradecer : mener à leur gré, levar a seu sa-
bor : lui savoir bon gré^ iicar lhe muito obri-
gado : le servir à son gré, servil-o á sua satis-
fação : étendre á Icur^r^^ lanç^-ir a seu prazer:
rattacher de gré^ associal-o a si por von-
tade : ne le servir pas á son gré, nâo o servir a
seu gosto: recueillir de leur ^r^^ escolher de
seu agrado : savoir mauvais gré, e&tar descon-
tente.
Gréàge , s. m. de cott. (gredje) direito,qoe
pagavâo ao senhorio pelo corte das matas.
Grèbe, s. f, d'hist, nat. (grèbe) colirobo
(ave-aquaticii).
Gbec, QiE , adj. Cgrék) grego, a — [fig. fam.)
asluto , babil — {s. m,) Grego — lingua-grcga.
Grëcàliser, V. n. riaut. (grekalizé) volvcr-se
dit parte do vcnto-grego, ou nordeste.
t*GK£cAMSRR, V. a. (grekanizé) mesclar
grego nos escriptos.
t GkKCB, *: f. geogr. (grécc) Grécia.
Grégiser , V. n. des. (grecizé) grecisar (usar
expressões-gregas).
Grécisme, s. m, des. (grecisme) grecismo,
bellenismo.
t Gréciste , s. m. des. (grecl&tc) grecista ,
belienista.
i GRÉcrrt , s, /. des. (grecité) idioma grego.
Grecque» s. f. (grékc) Gcrrotezinbo (d*enca-
dernador).
Grecqder , V. a. (grcké) serrar um livro no
lombo (O encadernador).
Gredin , s. 171. fam. (gredén) cAo-dc-fralda.
Gredin. E, adJ, e s. fam. (gredéu , íne) nies-
quinbo , miserável , misero, a— niallrapílho,
mendigo, a — patife , tractante , velhaco , a —
iraro, sórdido, a.
Gredimbrib, s. f, font, fgredinerí) mendici-
dade , pobreza — mesquinberia , miséria , sor-
didez — patifaria.
"^Gréb , s.f. de coit. (gré) ajuste, composlção-
amigavel.
(Faire grée, i^ustar cousa litigada amiga-
mente.
GRéEHENT oa GRáuEKT , s, m. naut. (gre-
mAn) apparelhos (de navio).
Gréer , v. o. — éé. e, pari. (grée) appare-
Ibar, aprestar, armar, preparar (uma nau « etc).
Greftb, #. m. de pract. (gréfe) archivo-
GRB
publico, cartório, cbaooeilaria ,
(j. /. agr.) enxerto.
CREfTiiR, V. a. —fé. e, part. agr. (grellt
enxertar.
t Greffevr , s. m. agr. (greféiir) eoxertador.
Greffier, s. m. (greíié) cartorário, escrivão,
notário, tabelliâo — (/'/.)cáes-de-ciça (da Bar*
baria).
Greffoir , s. m. (grefoár) enxertadelra.
t GRÉGAmEs , s. m. pi. d'hist. nat. igrt-
gbére) gregários (animaes em alcateias\
f * Grécal ou Gre<^ adj. m. (gregál , grék)
do nordeste.
Grèce , adJ. e s. f. (gréje) [jtoie') seda-cnia.
Grégeois , adj. m. (grejoá) {fetí\ fogoartifi-
cial (arde n*agua).
Grégorien , nb , tuij. (grégorien , éne) gre-
goriano , a.
" Grécde , s. f. (gréghe) espede de calças.
(Avoir bien mis de Targent dans ses grègues,
ter acquirido l)astantes riquezas : en avoir dans
ses grègues, tiaver tolerado algum infortmiio :
tirer ta grégues , abalar, fugir, retirar-se:
laisser ses grègues en quelque occasion , mor-
rer em alguma occasiâo.
"^Greigneur. s. m. (grenb^ur) bo^leIn-d^
qualidade , senhor — {adj.) maior — inêHM)r.
t Greillb, /. m. (gréihe) antigoo clarim (mid
brando em som).
Grêle , adj, 2 gen. (grêle) delgado , magro, a
— miudo, a — delicado, subtil, tenue — com-
prido , espigado , a — áspero , a — agudo, pe-
netrante.
(Voix grêle, voz aguda , fraca.
Grele, s. f. (grele) granizo, pedrísoo, th
raiva — ifig.) chuveiro — gran'-quantidade.
Grélé. e, adj. (grele) bexigoso, a — dei-
truído , queimado , a (da saraiva).
Grêler^ v. a. — lé. e, part, (grele) destruir
(oo'a saraiva) — (i/. impes.) cair-pedra, choirr-
saraiva , gear, granizar.
Grelbt , s, 171. (greíé) martello (de pedreiro).
* Grêlier, s. m. milit. (greiié) pera-de-am-
paaha (cevan-a de metralha).
Grelin, s. m. naut. (grelén) cabo-peqoens.
Gréloir , s. m. (greloár) bacia (de cerieiro].
Grélon, s. m, (grelôn) saraiva-grossa.
Grelot , s. m. (grelo) cascavel , guiso.
ClVembler le grelot, bater os dentes com frio;
tremer de frïo : attacher le grelot, ser o pri-
meiro em fazer alguma causa diffieil , oo arrii*
cada {fig. fam.).
Grelotter, v. n. (greloté) tiritar, trtaet-àb-
frio.
Grelou, /. m. (greld) vato-fúndo (redni
cera a gráozinlXM).
t Grelouace , s. m. (greloije) acto de pOr
cera em gráos.
Grklouer ^ v.a. — loué, e, part. (grdnQ
granular (reduzir cera a gráozlobos,
nficàla).
Greluchon , s. m. fam. (grelirabAii)
amigo, rufião.
■ kí
GRE
>, #. m. naut, (greniâo) apparellio ,
apretto, preparo (de nau, etc.)
Cmjmul , s, m. (premiai) gremial (toalha nos
jœibos do bispo , etc. , em quanto officia , etc.)
GbA»l , s, m. bot. (inremil) henra-das-selte-
sangrias , lagrynias , litbospermo (planta).
f GftÉHULBT , y, MY080TE.
Crknadb . 1. f. (grenade) româ (fruclo) ->
(^ar/. milit.) granada.
CuEHAHER, s. 171. bot. (greoadíé) romeira
(anrore) — {miUi.) granadeiro.
GasiiàDiÉaB, t. f, miiit. (grenadiére) gra-
Milara (patrona onde os ^anadeiros Ie?am gra-
nadas).
Gbbnamllb, 4. f, grenadilba , martyrio (flor).
GnsKiiGB, s. m. {grtnájp) granulação (da pól-
vora).
GnsNÀiiLE, s, f. (grenálhe) metal-granulado
— refugo (dos grãos).
Grenailler , 2/. a. — lé, e, pcwt. (grcnalbô)
granular (reduzir metal a granitos).
t Grenailleur , s. m. ((^rcnalhéur) o que tira
a fiirínba das sêmeas.
t Grenâison , s. f. des, (grenezòn) oolbeita-
tfe^gráot.
t Gbenâsk , s. /. naut, (grenáce) borrasca-
linba (de chufa , ou vento).
Grenat, s, m. (grcn;i) granada (pedra-pre-
dosa). •
Grbmàiit , 9. m, d'hist, iiat. (grenò) pcixe-
cabra.
t GuENé , s. m. d'art, (grené) grãos (feitos
oom lapis).
Geeneleb , V. «. — lé. e, part, (grenelé) dar
grão (ao couro).
GREifSR , v.a. — né. e» part, (grené) gra-
nular (reduzira grãos) ~ (t/. /i.) dar-semente,
engradecer, espigar, grelar.
t GRBNem , V. a. — té. e, pari. (grencté)
granular.
Gréketerir, m. f. (greneterí> commercio (de
grãos , ou semcutes).
GRÈKKTieR , ÊRE , «. (grcnetié • ére) vendedor,
deira (de grãos , ou sementes).
Grenctii , s. m. (grenetf) serrilha (das moe-
das , c medalhas) — ponçào (que a faz).
Grenettes, s. f. pi. (grenéte) grãos d'Avi-
Dbáo (dão c6r amarella para miniatura) — bo-
linbaa (de oôr).
t Grengb, y. Grrnace.
Gretíier. s. m. igrcnié) celletro, granel —
agoaa- furtadas — eirado.
{Grenier â sei , armazém de sal : grenier au
roin , palheiro : charger un navire eu grenier j
carregar um navio a granel.
Grkkoir , s. m. (grenoár) crivo (de granular
pólvora) — casa (onde a granulam).
f * Grenon, s. m. (grenôo) pello.
Grckot, t. m. d'hist. nat. (grenô) peixe (de
tooL goslo).
Gbenouillard, 8. m. burt. (grennlhãr) das
ria — (#. m. d'/Ust. nat.) ave (da especic do
tàkio).
Caekouiub, t. f. Cgreodibe) râ (antmal)--
6RI
605
ifig.) mau-pocta — (d'impr.) parte da prenu
(entra na platina) — {med.) tumorzinbo (sob a
linguii)*
* Grenouiller , v. n. popul. (grcnulhé) cm
bebedar-se, emborracbar-se
Grenouillère, s. f. (grenulhérc) charco,
lagoa, pântano, paul, sapal, terra-alagadlca
(onde ha ràs) — {fig. fam.) logar (ijouco sadio)
— casa (em sitio-bumido).
GREMODILLET , y. SCEAUDE SàIX)SION.
Grbnouillettb , 8. /*. bot. (grcnulbéte) cclí.
donia menor : (pUinla) — [cir.^ ranula.
Grenu, e , adj. (grenú) grado , granuloto-,
graúdo, a — {fig.) que ha bom favo (couro).
Grèque , y. Grecque.
t Grbquer , t;. a. — qué. e, part, d'enca-
der. (greké) cortar um livro no lombo.
Grès , s. m. (gré) pedra-de-cantaria , pedra
lioz — louça (de pode pedra) — ide caç.) prc-
sas-superiores (do iavali).
t Grèse, y. Grêge.
Grésil , /. m. (grczfl) geada , granizo , sa-
raiva-miuda — vidro (reduzido a po).
GRÉsn.LEiiENT , s. m. (grezilbemân) nevoeiro
(de geada) — encarquilhamento, encolhimento.
GRésuxER , V. a. ~ lé. e, part, (grezilhé)
encarquilhar , encoscorar, encrespar, engelhar,
enrugar, franzir — {v. impes.) gear , granizar,
nevar, pedriscar saraivar.
Grésalon , y. Gruau.
Grésillonneb , V. n. (grczílhoué) cantar (o
l^illo).
Grésoir , s. m. de vtdr. (grezoãr) alicate ,
torquez (d'aparar vidro).
G-rí-sol , i. m. mus. g-ré-sol (tom de sói).
Gresserib , s, f. collect. (greccrí) pedreira
(de pedra-lioz) •— louça (de po-de-pcdra).
t * Grívance , s. f. (grevâncc) melancolia ,
pena , tristeza.
Grbye , s. f. (greve) praia arenosa — praça
oude justiçam delinquentes (cm Paris) — caiielia
(da perna) — {fig ) perigo — moléstia — fadiga ,
trabalho — toucado anliguo — {pi.) peças d'ar-
madura (nas pernas), grevas.
(Prendre le chemin de la grève, obrar acçOes
dignas do ultimo supplicio ^g.).
Grever , v. a. — vé. e , part, (grevé) gra-
var, lesar — damnificar — ofTendcr — incoinnio-
dar , molestar ~ violentar — pôr-onus , sobre-
carregar.
* Gréveite , *. f. dim. (grevéte) borzeguim.
''Gréveux, SB, adj. (grevéu, zc) gravoso,
molesto , pesado, a — desagradável.
Gréviêrb, s. f. (grcvit^re) caucllada -- ferida
(na canella*da-perna).
6RUNNEAU ou Geianot, 1. m. d'/Ust. nat
(grianô) Aranoolim (ave).
Grieamne, s, f. naut, navio (desquilhado) —
barca (cora mastros) — oerta enxárcia.
Griblette s. f, de cuz. (gribléte) isca de
caroe-de-poroo, etc. (assada nas grelhas).
Gribouillage , s. m, popul, (gribuUiãje) mã •
pintm*a — garatujas , gregotins.
* Gribouille, s. m. (gribdihe) idiota, imbeâL
606
GRT
t ^CuiBoinua, V, a, — ié, 0, part, (gritn'
Ihé) borrar, garatujar.
Gmbouillkttb , t* A (ffribalb^te) jogo de
crianças idisputam cousa qae lhe lançaram).
( À la gribouiilette , át rebatinhas ; negli-
gentemeote {adv.).
Gribouri , s. m. d'hist, nat. (grfborf) etca-
raTcRiozinbo (insecto).
Grie , adj. 2 gen. (çH) enMonho , Incom-
modo , molesto , a.
GtiicnB , adJ. 3 gen. (griécbe) aapero, pi-
cante.
(Ortie grièche, urtiga.menor; pie griéche,
péga-anâ : femme grièche^ mulher gritadora
{fig. fam,).
• GRiiciiB , Í. A (griéche) encargo , gravame,
ónus , sojeição.
Gribf , s. m. Jurid. (griéf) damno, lesio ,
prejuízo — afflronta , aggraTO , injuria • cHensa
— queixa.
Grikf, bvb, adJ. (griéf , ve) enorme , grande,
grave -- atroz — molesto, a — nadvo, a — ás-
pero , a — perigoso , a — doloroso , a — desgra-
çado , a — triste.
Gbiéyeuemt, adç. (grteveman) áspera, do-
lorosa, enorme, excessiva, grave, gravosa,
perigosamente.
♦ Gméver , V. <i. — vé. e, part, (grievé) mo-
lestar.
Griéyeté, s. f. (grieveté) atrocidade, enor-
midade , graveza , gravidade.
Grif ou Grivr, ». m, e #. /. (grf f, gr(ve) moeda-
de-conta moscovita.
* Grife, s. m. disdirso-cnigmatico — descrip-
çâo-escura e ingenbosa (d'oma cousa),
Grotade, *. f. de fale. (grifáde) arranha-
dura, unhada (d*avc-dc-rapina).
Griffe , s. f, (grife) garra, unba-(/I^. /am.)
poder-injusto , violência -- cbancella.
♦ Griftb , í. wi. c f. relat. (grite) homem ,
ou mulher nados de pães um negro , e outro
selvajem.
Griffer , r. a. — fé. e , part, (grife) afer-
rar, agarrar, empolgar — agadanhar . arra-
nhar — rapinar.
Griffon , *. m. d'hist, nat, (grif5n) grypho
(animal fabuloso) — Ulg-) bomem-avarento (ar-
rebata alheios bens) — lima (do tirador-d'ooro)
— papel (da marca grypho) — espécie de cão-de-
caça.
* Griffonnie , #. f. (grifoni) eiaripta-malfeita.
Griffonnage , t, m, (griftmáje) borradnra ,
garabulbas, garatujas, gregotint, rabiscas •-
* mau-designio.
t Griffonna, b, acíj. (grifoné) garatt^ado , a.
Griffonnement, 1. m. d'art, (grifonemán)
prímeiras-linhaSf etc. (n'um quadro, etc.)
Griffonner , v. a. e ti. — né. e, part, (gri-
foné) borrar , escrever -mal , garattijar, rabiscar
— desenhar-grosseiramente.
t Griffonnsur ou Griffonnier , i, m. (grifo-
néur, grifonié) borrador, rabisoador (de papel).
i Gri€nard , s. m. (grinbár) espécie de gesso
nos arredores de Parft).
GRI
Gammif , $. m. (gnnliôo)
cozida) — bagaço (d'azeitona).
Grignoter , v. n, popuL (grinbolé) eoncr (de
vagar) mascar — petiscar ~ roer, ••t*^"»»**' ^
{fig. fam.) tirar alguma pequena utaidade —
levar rasca (em negodo).
Grigod , s. m. fam, (grigú) pioaro - ma-
draço, mandrião^ avaro, forreta, sovina —
* zagal solitário.
t Gri-gsi, r. m. bot, (grf-f^f) palmeira (das
ilhas Caraïbes) F, Foocâii et FAnãs.
Gril , #. m. (grfl) grelhas.
(Être sur le gril, áchar-se em triate iitoario
Grulím, #. f, ^^rilháde) carne assada (em
grelhas).
Grillags, 9. m. chyiru (grilháje) usiullaçio
(operaçflo metallnrgica) — grade (d*aranie).
Grille , t, f, (grtlhe) grade (de taro, ou pau)
— grade-de-fireta*as , locutório.
Griller , v. o. — lé, e, part, (grilhé) assar
(em grelhas) — tisnar, torrar , tostar — fechar
(com grades)— (V. n,) abrasar-ee , eslar-ardeodo,
queimar.
{^Se — ) V. r. queimar-se.
GRiLLBT,GRiLunTB,«. m.e/'.diff^AU. (gri-
lhé, grilhéle) guiso.
Grilleté. b, aeU' de bras, (grilheté} 00a
guisos nos pés.
t Grolletibr , s. IR. (grilhetié) gradôro (o
que faz grades).
t Grilloir, s. m. (grilhoár) fornilho (loiti
lonas-alcatroadas).
Grillon , s, m. (grílbõn) grillo (intodo) -
{pi.) algemas , grilhões -~ cordões.
GniLLOT, s, m, de vidr. (grilhô) peça-de-pan
(segura vidro quando o empurram co'a pi).
t Grillotter , V. lu (grilhoté) caoUr (o
grillo).
GRinACB, s. f, (grimace) carantonbi, car-
ranca — careta , momo, trcgcito — eigara -
caramunha — {fig.) disfarce , dissimulo , fingi-
mento — momice — hypocri&ia.
(Faire la grimace » fazer má cara ; acoQKr
mal : cet habit fait la grimace, este veslido nào
assenta bem , ou tem má graça.
Grimacer , v. n. (grimacé) fazer-caras , car-
rancas, momos , trègeitos — fazer dobras , pí^
gas-desairosas (o vestido).
Grimacerie, s, f. (grimaoeríj dissimala^M,
dissimulo — hypocrisia.
Grisucier, ère, adj. e s, (grimacié, ére)as
que faz caras , momos , tregeitos — {fig.) for
malista — di&simulador, a -^ hypocrita.
GRinAVD,^. m. í/t>/i. igrimô) e^tudantiabo,
novato — (fig.) calouro , ignorante.
* Grixauder, v. a. (grimíodé) educar criançai,
ensinar estuda ntinbos.
Ganoi , 1. m. fam, irpn, (grf me) alumnoá-
nho, estudantinho — bobo, gracioso (adof).
Grihbun , /. m, iron, des, (grinadte) rapa-
zinho -- jogador-mesqoinho.
Grimeunace , s. m. des, (grimeiin^ jof^
mesquinho — locnHenue.
■»« «a
CRI
Gunoumgi , v. n. des, (giimeltné) Jôgar met-
iponbamente — (fig.) ganhar-poo^ (em nego-
ao).
GanonuB, s. m. (grimoáre) engritnanço , 11-
TTO-de-magia — {flg.) discurso - escaro — es-
cripta- iniotelliglTel.
(EoleiHlre le grimoire, ser baUl em todo.
GuHPAirr. B, adj\ àot. (greDpftn.te) que
trepa , trepadeira (p1anta\
Grimpoi , V. n. (greopé) snbir, trepar.
GaiHPEftAU, s. m. d'hist, nat. ((preoperA)
cerlhia , ftifiiho (passarinbo- trepador).
t Grimpbdbs, s. m pi, (greapéur) animaet-
tn^Qles.
GiiifiCBmfr, t, m. (grenœmfln) estridor,
rangido (dot dentei).
Gbincer , V. a. e /i. d^reocé) ranger (ot den-
tes).
GmmeoiJI. b , adj- de diras, (grengolé) ter-
pentîfero , a.
GRINCOTTER , y. FBEDONMn.
Gritigcbmaodc , s. /*. popul, des. (grenghe-
BÔde) imiDoodida (oos emandorios).
GMNGUEhOTTCR , V. /i. (greogbeooté) cantar,
gorgear (o rouxinol).
GUNON , y. ÛMNON.
Geiot , s. m. (grió) parte (oue saí da farinha).
Guom, #. /l (grióte) ginja-garrafal — már-
more (oom pintas-mbras).
Griottibi, s. m. bot. (grtotié) ginjeira-garra*
H\ (arrore).
t Gkifu , s. m. des. grife) enigma.
GtippBui, V. n.de tecei, (gripelé) encrespar-
se, ennigar-ie.
Cbippb, s. f. fam. (grfpe) capricbo, phan-
tasia, TeneU— antipathii — catarrho-epide-
mico.
Gsimi, V. a. —pé. e, part, (grfpé) gatn<
nar, roubar, sorripiar— [fig. fam.) abafàr,
agarrar, empolgar.
[Se —) V. r. encolber-ie , enrogar-se — preoo-
cupar-se contra...
GaiPTE-soo, 1. m, desprez. (grfpe-sd) procu-
rador, recebedor (dos rendeiros).
Gais, s. m. (grf) cinzento, pardo.
iGris de fier, pardo-escuro : gris de lin, grede-
lem : gris pommelé, ruço- rodado : ?ert-de-
gris^axinhAm, terdete.
Gnis. E,adJ. (gri , ze) cinzento, etcnro , par-
do • t — bêbado , a.
CCbereni gris . brancas , dis : temps gris,
tempo coberto : Vin gris, Tioho-forte palbete.
GusÀiLLi , s. f. ^izálbe) tlocta-dnzenta —
grisalha.
Gri&uixh , V. a.—ié. e, part, (grizalbé) co-
brir, pintar (de pardo , on dnzento).
4 Grbàid, adj' m. (grízár) duríssima (pe-
dn-«rei0M>.
GusItu, adJ' 3 gen. (gHcâtre) dnzento,
pardilbo , i.
Gmn , 9. a. — se. e, part, (grizé) embe-
bedar, cmbomChir.
(5# — ) tr. r. embebedar-se, embriagar-te ,
{fam.\
6R0
507
GiisR , 1. m. (thist. nat. (grisé) pintatilgo-
noTo.
Grisettb, s. f. (grizéte) estofo-dnzento —
moçoil.i — apprendiz (de costureira , etc.)
f (îRis-cna, s. m. (grl-grf) idolo (doi negros).
GRimixER , V. n. (grizolê) canlar (o oocbicbo,
ou a calhandra).
Grison , s. m. (IrrixOo) criado (Tettido em li-
bré-escura^ — {popui.) burro, jumento.
Grison, nk, ad[/. (grizôn, e) cano, encanecido,
grisalho , ruço , a.
Grisonhbi , V. n. (grizoné) tmbraqoeoer, en**
canecer.
t Grissi , s. f, bot. (grioe) pio piemontez.
Griyc, s. f. d'hist. nat. (gr(Te) tordo (are)
— peixe (domar).
Griyblé. b, adJ. (grirelé) malhado, a de
branco e dnzento.
* Grivbléb , s. f. ftnrto, ladroeira (no cargo)
— gancho , luras.
* Gbiteler , V. a.— ti. e, part, {grivelé) la-
trpdnar, roubar — sisar, surripiar — fazer lu-
cros-iliicitos , gancho.
Griyéurib, K. Gritbléb.
t Griyeletts , s. f, dim. d'hist, nat. (gri-
Tdéte) tordozinbo (da Guiana).
* Grivbleur , s. m. popul. (griTeléur) o qq?
faz lucros-lllidtos , siseiro.
Griykldre , ^. Grituíe.
GRiYoa, s. m. fam. (gríToá) velhaco (astuto)
— soldado (esperto)— marau — {s. /*.) meretriz,
midiela — mulber-descarada — viTandeira.
Gritois. I, adJ. (griToá, ze) chulo, muito-
lifre.
Gritoisbr , V. o. — sé, e, part, (griroazé)
raspar-tabaco.
Groptb , s. m. (grófte) dardo antiguo.
Grognard, e , s. (gronhár , de) descontente,
mal-oontente — gritador , a — raibador , a —
rabugento , a — resmungador , rosnador, a.
Grognb , s. f. popul. des. (grónbe) desgosto,
peiar, tristeza — murmúrio.
Grognement, s. m. (gronbemAn) grunhido,
grunhidura — [fig. fam.) queixume.
Grogner, v. n. (groobé) grunhir (o porco) —
{fig. fam.) enfadar-se, ralhar — murmurar,
queizar-se — resmungar, rosnar.
Grognbur, se, oíU- c *' f*"n- (gróobéur, ze)
grunliidor, resmungador , a — rabugento, a
* raibador , a — murmorador , a— queixoso, a
— descontente.
* Grogneux, K Grognedr.
t Grognon, a4/' e #. 2 gen. popul, (gronhôn)
rosnador, a.
Groin , s. m. (groén) fodnho (de porco) —
(burl.) cara d*homem despropordonada e feia.
Groinson ou Groison, s. m. (groeoçôa,
groazôol greda-branca (reduzida a po).
Groisu., f^. Grasil.
Grolle, K Frbcz.
Grmíhilbr , V. n. fam, (gromiiê) resmun-
gar, rosnar.
Grommeleux. fli adj. des. (grooieléii, le)
resmungador , a.
i
608
GRO
t GnoHMni , V. a, (gromé) roolotir - cngi-
par — desemburrar.
GiONDABLK, aú[/. 2 gen. des. (groodâble) re-
prebeosiTel , Tituperarel.
GiONiHi, s. f, (gròode) trompa (inttnimento).
t GEONDEua , V. fu dei, (grondelé) murma-
rar — nuuiTar.
Gbondimbnt, #. m. (grondemân) estrondo ,
niido (fturdo) — murmario— rebombo, retumbo
— bramido, ronoo.
Geondbr, V. a. — dé, e» part, Cffrondé] ra-
Ibar —incrcpar, reprehender — Tituperar —
(V. /i.) murmurar, rosuar —bramir, roncar
— atroar , rebombar.
(Le tonnerrc^w/Mfe, troveja : Yonge gronde j
o temporal berra , ettrondea , ronca.
Geonderib, s, a (jnronderl) increpaçáo, re-
prehensáo , reprimeoda — ralho — alarido , al-
gazarra , gritaria.
Grondeu» , SB , adj. e s. (grondeur , ze) ra-
Ibador, a — griUdor, a.
Gros, s. m. (grô) o-grosso — o-mai» impor-
tante — a-maior-parle — dragma , oitava.
(^Aix-dc-Naplet , tafteti-forlc : ^roí-de-Tours,
estofo de seda enoorpadiísimo.
Gros , SB, adJ. (gr6 , ce) corpulento, gordo ,
grOsso , a — considerável , grande , poderoso , a
— agitado , empolado , a — (fig.) ancioso , a —
basto , espesso , a — grosseiro , a.
{Gros péché , peocado grave : être gros de ,
esUr mui desejoso de : éira gros de l'avenir,
presagiar : faire le gros dos, empanturrar-se :
venir aux gros mots , vir ás do cabo : grosse
eévre, febre alta, ou forte: femme grosse,
malber graytda, pejada, ou preube : grosse
femme , mulher gorda.
Gros, adv* (grô) muito — forte , rijo.
(En grosj em grosso, per jancto : tout en
gros, so , somente : exposer en gros, expor em
siimma : blâmer en gros, censurar a esmo.
Gros^bec, s. m. d'/ust, nat, (gr6-bék) par-
dal ide bico-grosso).
Gros-blanc , #. m. (grò-bUkn) pasU (feita de
colla e alvaiade).
t Gros-cjlnon , s, m, (grô-kanôn) character-
typographico.
Groseille, #. f. (grozélbe) groselha, ribes,
ova-espim (fructo).
Groseillee , #. m. bot, (grozeibê) groselheira
(arbusto).
t Grosil, s, m, (grozfl) vklro-grosso (que-
brado).
Gros-noie, s. m, (grônoAr) espede d*ardosia.
Grosse, s. f. (gróoe) groza — {de pract.) pu-
blica-fórma.
t Grosse-noxpàrsillb , s, f. (grôce-nonparé-
Ibe) character-typograpbioo.
t Grosse-queue, «. /. (grôce-kte) certa péra.
Gbosserie, s, f. (grooeri) ferragem-grossa —
rommercio (em grosso).
f Grossbs-db-fontb , s. f. pi, (grôce-de-fônte)
grossos-cbaracteres typographicos.
Geossbsse, s.f (grooéœ) gravidaçâo^ pcja-
menio , preobez.
ARO
GEOflSBim, s. f. (grocéor) espessura , gr&ssura,
volume — ^brc, circumfercucia , rontomo,
diâmetro —mensão, grandeza, ummanbo —
tumor.
Geossiee, íeb , adj, e s. (grocié, ère) espesso,
grosso , a— grosseiro , material — desconcer-
tado , desconveniente — {flg.) aboleimado. acha-
vascado, agreste, rústico, tosco, a — incivil,
inculto, a.
(Marchand giossier, mercador em grosso.
Grossiãrbmkwt, adv. (grociereman) grosseira,
impolida, incivil, rústica, summaria, zotica-
mente.
Grossièreté, s. f. (grociereté) aspereza, ru-
deza — materialidade — [fig.) grosseiria, iuipo-
lidez , indvilidade — palavrada — villania — un-
mundicia, porcaria, sujidade.
Grossir, v. a. — si. e, oart, (grocir) empo-
lar , engrossar, inchar — aocretoeotar, augma-
tar, engrandecer — [fig.) amplificar, eocareoer,
exaggerar, exaltar. \
{Se — ) V. r. engordar — avultar , crescer ,
empolar , engrossar , tomar-oorpo — eosoberbe-
oer-se , incbar-se.
Grossotee , V. a. — ^^. e, part, (groQoaiè}
tirar-copia (em puolica-fftrroa).
Grotesque, adJ. 2 gen, e s. m, ^p^éske}
grotesco , phantastioo, a — [flg.) bizarro, extra-
vagante , ridículo , a — gracioso, joœso, a ~
{s, f, pi, depint.) grotescos.
Grotbsquehbnt , adv. (groteskemao) extra-
vagante , graciosa , grotesca , ridicalamente.
Geottb, s,f. ígróte) antro, caverna, conca-
vidade , cova , espelunca , griltta — (p/.) igrejas-
subterreas.
" Grottillon, s. m, dim, (grotilhCn) cavcroi-
nha , gnittazinha.
Grou , Grouette , s, m.e s. f. d'hist, nat.
(gri, gruéte) terra argillosa e pedre-
gosa.
*Groube, V, n, (grué) cair com o vento
(fructo).
Grou^eux , se , adj, dejard. (gructéo , ze)
pedregoso , pedroso , a.
Grouillant, te , adJ, popul. (grultiân , te)
buliçoso , inquieto, grulha.
(Tout gfOuiUant devers, cheio de bichos, ele
Grouillement, s, m. (grulhemâo} reboliço
— rugido (do ventre) — tugido.
Grouiller, v, a. — lé. e, part, popul, (gru-
lhe) bolir , mexer , mover ^sem cessar) — (ir. n.)
roncar, rugir , tugir (o ventre) — formigar.
(5e — ) v. r, liolir-se , nicxer-se.
* Grodinee, V, n, (gruiné) grunhir (o pom).
Gboup, s, m. comm. (grúp) sacco (cheio de
dinheiro).
Groupe , s,m,de pint. etc, (grCpe) grupa
Groupé, b, adj, d'arch, (grupe) grupado , a
(dous a dons).
Grouper, v. a.— pé, e, part, de pint, etc.
(grupe) grupar (dispor em grupo) — (ir. Ji.) for-
mal-o.
Gruuppb, f", Grook.
..-»..3NMtt,l
GUE
GiKM fl5xi , V. n, (grucé) murmurar, resmun-
gar, rtjsaar.
* Gau , s. m. (grtí) frudo «ihestre (para por-
*GKiJà!QE,s. m, de cos t. (gri/áje) modo de
vender, ou dar saída á madeira.
Grcau , s, m. igruò) aveiamondada , œradl-
nha — papas (feilas d'ella) — filho do grou.
GarB , *. f. d'hist. na t. (grii) grou (ave) —
guíodaste, polé — (asfr,) grou (oonstellaçâo-
austral)— (fig. fam.) atoleimado, estúpido,
mentecapto, néscio, tolo.
(Faire le pied de grue^ esperar muito tempo
em pe (prou.),
t Grdbad , s. m. de pedr. (gruo) guindaste-
zintx>.
GKumiB ou Gbaiuk, s. f. (gruerl, f;rcrr tri-
banal para os damninbos-das-maltas (aatigua-
menle\
Gruceoir , V, Grésoir.
Gruger , v, a. — gé. e, pari, (gri/jé) partir
(co'os dentes) trincar — comer, mastigar — ru-
minar.
(Grr/^^r quelqu'un , comer, devorar os l)cna
altieios [fig. fam.),
t Grcgerib , s, f. fam. (gri/jcrí) acção de
trincar, etc.
♦ Grulubr , V. n. (gri/lé) tiritar, tremer (de
frio).
Gruhb , f . f. (grelme) madeira cortada (co'i
casca).
Gromead , M. m. (gr^mô) colostro , godilbflo ,
grOmo. ooalbo.
Oruhbl , s. m, de manaf. flor - de fnlnhi
ifaveia (para apisoar estofos).
Grchkler [Se) v. r. (se grumelé) coalhar-se,
cngodilharse, griimar-se— (t/. /i.) grunhir (qual
o javali).
Grumeleux, se , adj. (gri/melto , ze) engru-
Tinhado, griimoso, a — áspero , escabroso, a
— farínhento (fruclo).
fCRiHiùLun», s. f. pi. (grf/inclttre) bura-
qninhos (no metal).
Grcs . t. m. pi. (grf{) lacticinio suisso.
Grdyer , s. m, (grc/ié) juiz (conhece dos dam-
Rinhos-das-mattas).
Gruyer, àRR, adj. (grttié,érc) pertenœnle
ao gron — dos damninbos-de-mattas (juiz) —
a quem as mattas pagam direito.
GRinrÉRE, s» m. (gr£<iére) queijo de Suissa (as-
•im chamado).
t Grypre , s. m. { grife ) proposiçâo-mystc-
GUE
609
Gdai , adj. naut. (guie) que c$ii muito á
vontade , ao largo , etc.
GoAiRO ! interj. (gi/erô) grito do falcoeirc (ao
•ollaro falcão).
*GuÀRiGUE, s,f, (g£/arigbe) colle, collina, ou-
teiro — costa— ladeira.
Gii£ , s, m, (ghé) vau.
(Sonder le gué, tentar o vau : ù gué, a vau
{iòc, adu,),
GotiABU, ad[/\ 2 géti, (ghcáble} vadravcl.
VuKBUf , t, nt,p!. (gbébre) Guebros (relíquias
dos antiguos Persas , sectários de Zoroasiro).
GiJÈOB . s. f, bot. (ghéde) pastel (planta).
GuftDBR, V. a. — dé. e, part, (ghcdé) tingir-
de-pastel —{popul. des.) empanturrar, cmpan-
zinar, encher, fartar, saciar.
GuÉa , v. <3f. — guéé. e, part. des. (ghíe)
banhar, lavar (em rio).
GvruME^s.f. de pese. isca (de peixinhos, etc.)
Guelfes, s. m. pi. (ghitélf) Guelfos (parti-
distas do papa contra o imperador).
* GuELLBs , *. m. de bras, (guéle) goles.
^GuÉOARTER, v.a.-lé. e,part. (gí/emanté)
buscar.
GuBHBB, s. f. bot. (guânbe) fk>ucto (do Para-
guay).
GuBNíLLB , s. f. (ghenílbe) andrajo, farrapo,
trapo — (/>/.) vestidos-rolos-<trastes -velhos, etc.
GuBinLLON, s. m. (ghenilhôn) farrapo , trapo.
GuBNíPB , s. f. popul. (ghenipe) porcalhona-
vilissima — marafooa, meretriz , prostituta.
GdENON , s. f. (ghenôn) bugia , macaca , mona
— {popul.) mulher-foia — {fig.) alcouoeira „
toureira , marafona , prostituta , puta.
(Un visage de guenon, cara tiorrendissima.
GuENVCBB , s. f. dim. (ghenttche) bugiazinha,
macaquinha — {ftg. popul.) foianchona.
Guépard , s. m. d'hist. nat. (ghepár) lobo-
tigrc (quadrupède).
Guêpe, s. f. (ghépe) bespa, moscardo.
Guêpier, Guépiére, s. m. e s. f. (gbepié, ère)
bcspciro — {d'/iist. nat.) abelharuco (pássaro).
* Guerdon , s. m. (gherdôn) galardão , re-
compensa — paga , salário .grado.
* Guerdonker , v.a.— né. e, part, (ghcr-
donO galardoar , pagar, i*ecompensar, remu-
nerar.
* Gubrdonneur s. m. Cgherdonéur) bemfei-
tor, gâlardoador, recompensador, remunerador.
Guère ou Guâres, adtf. (ghére) apcuas —
nãomuito, pouco — nada . quasi-nada.
(Ne vivre guère que douze ans, viver, quando
muito , doze annos.
GuÉRET, s. m. (ghcré) alqueive — (p/. poet.)
campinas, campos.
Guéridon , s. m. (ghcridôn) velador — meza
(d'um so pe) — [naut.) bartidouro.
Guérir « v. a. — /*. e, part, (gherir^ curar,
sanar — {v. n.) convalescer, sarar — IJig.) ado-
çar, allíviar.
{Se — ) V. r. curar-sc — desfazer-se.
GuÉRisoN , S. f. (gherizôn) cura , sanamento
— convalescença.
Guérissable, adj. Igen. (gheriçâble) cura-
vel , sanavel — mcdicavel — [fig.) remediavcl.
Guérisseur, /. m. e adj. Iam. des. (gberi-
cêur) curador, curandeiro, mezioheiro.
GuÉRrrs , s. f. (ghcrfle) guarita — torrinha
(no alto-das-casas).
^Gagner la guérite, abalar, fugir {fig. prou.),
Guerlakdb , /. m. naut. peça - de - madeira
(segura a proa-do-navio).
GuERLiN , s. m. naut. (gherlén) sirga.
i GuERLixcLET, S. m. d'fUsl. nat. (sbcrlcn-
ghó) esquilo (da Guiana^.
610
GUE
t * GuEMUNTER , V. a, (gbermtDté) atoraien-
tar — inquietar.
t * GuBRKOif , s. m. (gbernÔQ) barba, bigode
(fobo nariz).
GuERPiB , s. f. de eost. (gberpO detxaçâo ,
deuinparo (d*iuna berdade) — ^fidJA desempa-
rada — viuva.
Gunnm , v. a.'-pL e, part, de cost.
(Kberpfr) abandonar, deixar, desamparar.
{Guerpir la bataille , etqniTar o conflictó :
guerpir la ville , retirarte, quanto antet , da
cidade.
Guerre , *. A (gbére) guerra , pugna — {fíg.^
bulbt , combate, pendência — diicordia — con-
tenda, debale, disputa — inimixade, ódio.
(Apprendre le métier de la guerre, initrmr-se
Da arie bcllict: s'attirer la guerre, dar as-
sumpto á guerra : Mre des préparatifs de
guerre, fazer aprestos de guerra : le dédiarger
des soins de la guerre, desabafar-se dos cuida-
dos da guerra : fournir aux ftrais d«t la guerre,
acudir aos gastos da guerra : envisager les ba-
sants de la guerre, encarar os discrimes da
guerra : dfelarer la guerre , clamar , mover
guerra : tenir conseil de guerre, fazer conselbo
de guerra : semer la guerre, semear guerra :
se fsiire la guerre, estar em guerra : s'engager
dans la guerre, tomar parle na guerra : atta-
cher un si grand prix & la guerre, fazer tanto
caso da guerra : le porter il lui déclarer la
guerre, persuadll-o a declarar-lbe guerra : se
couvrir de gloire à la guerre, oobrir-«e de glo-
ria na guerra : susciter des guerres , abrir
guerras.
Guerrier, ère , adj. e #. (gbert^, ère) guer-
ei ro , a — amazona — batalhador , bellicoso ,
belligero , marcial , militar — atrevido , a —
valente.
(Exploits guerriers, expedições bellicas.
*Gubrroyer, V. n. (gheroaié) combater,
guerrear, pelejar, pugnar, renbir.
* Guerroyeor , s. m. (gheroaiéurj comba-
tente, guérreador, guerreiro, militar.
Guet, s, m. miiit, (gbé) atalaia, espreita, vê-
la , vigia — escolta , guarda , ronda.
Mettre des gens au guet, pôr vigias :
avoir Tœil au guet, estar co'o olbo a leria :
mot du guet, o sancto : être au guet, espreitar.
GuET-APENS, #. m. (gbetapA:)) emboscada,
espera [para assassínio).
(Meurtre fiit de guet-aperu, bomicîdio feito
de caso pensado.
GuÊTABLB , adj. 2 gen. (gbetábie) si^ito â
randa , á vigia.
Gu^.TRE, ^. f, (gbétre) polaina.
ÇYïrer ses guêtres, abalar, escafeder-se fu-
gir, retirar-se ifig, procX
GufrTRER , V. a. — tré. e^ part, (gbetré) cal-
çar-polainas.
Guette, s. f, de. carp, (gbéte) pau obliquo.
Guetter , w. a. — té. e, part, (gbeté) espiar,
espreitar, observar — esperar (alguem\
GuETisuR, /. m. des. (gbetêur^ espia , csprci-
Udor.
GUI
i GusTTOx , s.m.de carp. (ghetAo)
nbo-oblíquo.
GuErraoN , s. m. (gtietrôn) pontezinha , viga-
zinba (inclinada).
GUEOLARD, /. m. fam. (gbeulár) gritador,
grulba , tagarella , vozeador.
Gueule, s. f. (ghéule) booca — guéla — aber-
tura — (d*arch.) gola - * bolsa — {popuL) gc-
lodioe , goloseima.
(N'avoir que de la guêute, nio ter aenio lia-
gua ; ser grande follador.
GuEULÉe ou GoDLÉB, s. f. fam. bcUx, (gbeuM,
gulé) bocado (que enche a booca) — fjig.) pala-
vradia.
Gueuler , v. n. baix, (gliealé) berrar, gralhar
tagarella r, vozear.
Gueuler, v, a,— té, e,part. decaç, (gbeulé
abocar, aferrar..
Gueules , s, m.de bras, (gtiéule) cAr-votoe.
lha. goles.
GuEULEm. i, A de vidr, abertura (no fome
de-reoozer), vidros.
GuEUSAiLLB, s. f. fom. (gbeuzálbe) canalha,
gentalha — nulidio (da mendigoa) — pedln-
(eria.
GuEuiÀiLLER , V, n, poput. (glieozalbé) men-
digar (per offício , e profissão).
GuKusANT. E, adj, des. (glieuzin , te) men
dlcaute, pedinchão, pedinte.
(C'est un gueux gueusant, é um miseravd
pedinte.
Gueuse , /. f. (ghéuze) peça de fbrra ftindido
(náo-purifícado) — mendiga , pediochooa — ixe-
jeira . loureira , oeretriz , prostituu , rameira.
GuEUSER , i;. n, (gheuzé) esmolar,
— {fig') exigir — pedir, requerer.
GuEUSERiR, s. f. (gheuzerí> mendicidade,
diguez, pcdinteria — indigenda , miséria, pe-
núria , pobreza — (/|^. fam.) t>agatella — cansa-
vil.
GuFUSET, s. m. (gheuzé) pecazinha (de Ibrro
ftindij!lo\
GuEUSBrrE , s. f. de sapat, (gbeuzéte) caoo,
tigela (para tincta-preta).
GuFUX. iB, adj, e s. (gfoéu, ae) indigente,
mendicante , mendigo , miserável , necxaailado ,
necessiloso, pedinte , pobre— bargante, gatouo ,
picaro , tractante , velhaco , a.
(Vivre en gueux, viver coroo pobre.
Gui , s, nu bot. (ghO agarioo, viaoo (ptamla-
parasita).
* GuuGB , 1. 171. (ghiáje) portagem (direito
para segurança de caminhos).
« Guiaii, s. f. (gblche) tira-pregada (em cida
lado da túnica d*um religioso).
GotCBRT, s, m, (ghiché) portinha, postigo —
portinhola — janellinha (de taberna).
GuiCBBriBR , s. m, (ghichetié)
(d'uma prisão).
* GimAGE , s, m. (gbidAje) passapoita,
conducto — antiguo direita (em FrançÉU
Guide , s. m, (ghlde) oondoctoi «
guia, guiador — (mili/0 halador-' (# AM
guias (de civallos).
GUI
Goidb-Inb, s. m. (gbide-ane) îDitruiiiento
(guia a pooU d'uma verruma) — caiendario ,
foQiiiiba-de-reza — directório.
GuiDEAD , s. m. de peso, (gbidft) rede (ainar-
ran-a a duaa ettacat em foiet de-rio< , etc.)
GuioKR , V. a. — dé, e , pari, (ghidé) con-
duair, dirigir, eooaminbar, goveruar, giiiar —
ifig.) reguiar.
Guidon , s, m. milit. (ghidôn) estandarte ,
gûiâo — alfieres , porta-baudeira — pendão —
{/nus.) chamada — mira (d'arma-de-fbgo).
GuiDONNAAB, /. m. miUt, des, (gbi(2oQáje)
cargo , posto d'alferes.
* GumoNTiER , v.a,— né, «, part, (ghidoné)
marcar, tigoalâr (o cartâozinbo).
t * GciER, V, a, (ghié) guiar.
GowNARD, Jt. ttt, d'hist, nat, (gbintiár) es-
pécie de tarambola (ave).
GuiGMS , s, f. (gbfnbe) giDja-garrafal.
GuiQNBADX, s, m, pi. (gbiohô) eoimadeira-
Beato (di Aiga á parede da chaminé).
Guignée , v. a. e n, (gliinbé) piscar-olbos —
olbar-de-irafés — deitar-o-rabo-do^lbo — {fig,
fanu) pôr-a-mira-«m...
t GuiCKBire, ; . /. d'hist, nat, igbiohéte)
ûilhandrinha-marina (ave).
GoJCNiER , s. m. ifot, (ghiubié) ginjeira gar-
rafal (arvore).
GoHUiaLB, s,f, de moed^ (ghinhóle) paiizi>
Bho, etc. (suspeade as balança»).
t GciCNOLKT, s. m. ({jbinholé) liquor (de gÎQ-
ia»-garraraes).
GoiCNON , /. m. fam, vgbinh6n) azar, zanga
(DO jogo) — eoguiço , olhado — contratempo ,
desdita , desgraça , infortúnio.
(Jooer de guignon. Jogar com desgraça.
* GoiCNOT , 8. m, (gbiuhó) presente (dao-o
padrinhos , e madrinhas a seus afilhados, e afi-
lhadas).
t Gomn, s, f, (ghigbe) carruagem (de caça).
GoiLMQinrr , s, m, (ghilbolLé) ulensilio (traça
parallelas).
t GoiLDOí, s. Hl. (ghildér) moeda aHemá.
GunJMTK, s, f. (gfaildlfe) agua-ardente de
GUI
5ii
Gcii.Es , s, f, (ghilé) aguaceiro, chureiro.
GuiLLàM y s, m, (ghilháje; fermentação (da
cerreja).
GuiLLÁiiTB, adj, f, (ghilhânte) fermentante
ÉBerreja).
GuiLLADMB, s. Ht. (ghUhôme) guilherme
(plaioa-de^arpinletro).
GuujSDLM, s. m, (ghilhtdftn) carallo-capado
ÍDglez (Telocissimo).
Goaumoo, s,m. popul. (ghilhedd) {courir ie)
Diaganear.
Gou.uaicra, s, m. pi. d'impr, (ghllhemé)
Ttrgulai-dohres á margem («) (distmguem cita-
ções).
* Gfillbmerb , adj. f, desprez, des, (ghi-
ibeméie) louca — estúrdia , impertinente (mu-
lher).
GirnxranTER , v. a. — té, e,part. d'impr,
(gbllbf melè) p^ virgulas-dohradai.
GunxB, V. n. (ghilhé) flormeatar (t onnreja)
— (v. a.) • ?oganar.
Guilleret , n , adJ, fam, (gbilberé , te) ale-
gre — esperto, Yivo , a— leve, ligeiro, a — subtil
— ififf-) pouco-forte.
GuiLLERi , s, m, (ghilherf) canto (do pardal).
Guillocher, v.a. — ché. e, part, (gbilho-
cfa6) adornar (com filetes-entrelaçados).
GciLLOCHis , s, m. (ghilhochf ) ornato (formado
de filetes-entrelaçados).
GuiLLOiRE, s, f, (gbilhoáre) cuba (onde fer-
menta cerveja).
Guillotine , s. f. (ghilhotíne) guilhotina.
t GinLLOTiNà , s, m, (ghilhotiné) o guilhoti-
nado.
GuiLLOTiNEMENT , t. m, dcs, (ghitbolínemán)
guilholinaçào, guilhotinadela, guilhotinamento.
Guillotiner , t/. a. — né. e, part. (»;hilho-
tiné) guilhotinar.
GuiMAUTE , s. f, bot, (ghimftve) althea, mal»
Taisoo (planta).
* Glihaux, s. m. pi. (ghimô) prados (segan-os
duas vezes no anno).
GuiuBARDB, s, f. (ghenbárde) carro-cobcrto
— birimbau — dança — Jogo.
GuiHBERGE , s, f. d'arch, (gbenbérjc} florão,
ornato (em abobadas-gothicas;.
GuiaiÉES , s, m. pt. (gbimâ) paus dos estende-
dores (em fabricas- de-papel).
GuiMPE , s. f. (gbénpe) toalha , véo (de freira).
GuoiPER {Sé) V. r. (se ghenpé] nicttcr-sc-
freira, tomar-o-véo.
GuiKGEB , s. f, de sapat, (ghéiiche) utensílio
(pule os talões dos sapatos-de-mulber).
GoiNDiGB, s. m, naut. (gbendiije) guioda-
gem , o-guindar — salário (por este trabalhou.
Guindal ou Guindas , s. m. (gbeudál , gbendá)
guindaste.
GuiNDANT, s, m. naut. (ghendân) altura,
comprimento (da bandeira d'um navio).
Guin>B ou Guinda , s, f. (gbêodc , ghcndá)
prensaztnba (de tosador dc-pannos).
Guindeau, s.m, (gbendô) cabrestante.
Guinde, b , adj. (ghendé) guindado , içado , a
— affectado , a — empolado , inchado , a.
GuiNDRR , V. /!. — dé. Cy part, (ghendé) alar,
alçar, erguer, guindar, içar, levantar.
{Se — ) V. r. alçar se, guindár-se- (/í^. • affeo-
tar demasiada elevação.
GciNDERBSSB, s, f. naut. (ghcndcreoe) cabo,
corda (de guindar).
[Guinderesse des voiles d'étai , driça das vó-
las-d'estai.
GciNDERiB , s. f. des. (gliendcri) constrangi-
mento , tortura , violência.
GuiNDODLE , s, f. naut, (gbendt^le) guindola
(machina de descarregar navios).
GciNDOUx , s. m, (gheudO} espede de gaija
(frocfo).
GuiNDRB, t, m, (ghèudre) roda (dobi sedas-
fiadas).
Guine , y. Guigne.
GuíniLk, s. f. (gbiné) guiné, guinea, oa gul
512
Gni
néo (moeda loçleza do ralor de 3,600 r*.) ~ teia
d'algodao indîa.
GuiNCAN , X. m. Cf^bcngbân) gaingaa (teta d*al-
goddo dat índias orientaes).
Guingois , s. m. (çbengboá) cunridadc , es*
(Hielha , tortuosidade , tortura « trarés — {/tff.)
dcienToItura.
{De guingois, d'csguelba, de-través, torta-
mente (flrff .).
GuiNCUBT, s. m. (gtaenghé) camelâozinbo
(mni-ligeiro) — {adj. m.) estreito.
Gdincuettb, s. f. (ghengbéte) caia-de-pasto,
baiuca , guingu^tta , tasca , taverna (no campo)
— (A^. fam.) casinba-de-campo , quintarola —
jogo^e-cartas — sege-descobcrta, etc.
* GiJiNcvETTiER , $, m, (gbcngbetí^} gningnct-
tciro (o que frequenta taTernas , e casas-de-pasto)
— taverneiro, etc.
t Gi ixcciN . s. m. de marcen. (gbéngbén)
caixilbiubo (de soalbo).
Gdii'é, s. m. (gbipé} pontode-bordadura (no
pcrgaroinbo).
Gi iPER, V. a. —pé. e, part, (gbipé) passar
um fio-de-seda (sobre o que está torcido).
GuiPoiR , s. m. (gbipoár) iostrumento-ferreo
(para franjas- torcidas).
GuiPON , s, m. (gblpôn) panno na extremidade
d*um pau (mette pelles em oortume).
GuiPt'RE, s. f. (ghipcire) renda-de-linbo , ou
seda (com cartazana).
GiiRANREÂKCBTA, S. f. d'hist. fUit, passa-
rinho brasílico (tem plumagem azul e amarella).
Guirântingâ , s. m. d'hist. nat. espécie de
grou (do Brasil).
GuiRÂ-PANGA, s. m. d'hist. nat. pasMro-
branco brasílico (canta lindamente).
i GuiRiOT, s. m. (ghiriô) tambor (de negro6\
Guirlande , s. f. (ghirlânde) capella , coroa
(de flores) grinalda — {d'arch.) ornato (de fo-
Ibagcns , etc.) — {pi. naut.) peça»-de-madeira
(unem a proa , e sustentam a bordada-do navio;-
■f GuiRLAMiER , v. a. — €Íé. €, part. des.
(gbirlandé) grinaldar.
GoiSARME, s. /. (gbizárme) antigua macbadi-
nba (com dous gumes).
GuiSARHiEii • s. m. (gbizarmié) soldado (com
machadinba bl-gume).
Guise , s. f. (gblze) guisa , maneira, metbodo,
nKXlo — costume , babilo — grado, vontade.
(En ^{/<Vo^ maneira, a mudo, á siuiilbança;
em forma , ao art>ítrio (/oc. adif.).
Guispoif, s. m. naut. (ghispòa) lanada, pin-
cel (de calafate).
GLrrARB, s. f. (gliitnrc) bandolim , cithara ,
guitarra , viola (instriiinetito-nmsko).
t GuiTARERiE. x . /". des. LuiL (ghiiarcrl) gui-
tarrada (toque-dc-guitarra) — os que a tangem.
t GiTTAHiSER , V. tt. burt. igliilarizé) guilar-
renr (locar guitarra}.
GuiTERNE , *. f. naut. (ghilérne) nieio-arco
(d'uma macbina-de-niastrear}.
GuiTBAN , s. m. (gtiitràn) alcatrão , betume,
(icz (para navios).
GcivBB F. Yn-RÉ.
HAB
t • GCU! , y. GUECll.
t GuLPE , s. m. (gbtflpc) arroda-fNírparei.
GunÈNE , s. f. de bras, (gtaiíméoe^ amars,
cabo ide ancora).
CrsTATiF, YE, adU' anat. (gbirsUtff, ve) gusr
tativo , a.
Gustation, s. f. ptiys. e med. (gbiataôta)
gu.^taçáo (sensação do gosto).
Guttural, e, adj. gram. (ghi/ti/r-il) guttu-
ral.
Gyi ONCS , s. m. pi. gytoDgoi.
Gyvkasb , s. m. d'antig. gymnatio.
Gymnasiarqi» , s. m. d'antig. Gymoasiarca.
Gymnaste , s. m. d'antig. gymnasta.
Gymnastique, *. f. gymna8tica--(ff</y. 3^/i^>
gymnastioo, a.
Gymnique , s. f. d'antig. gymoica.
(Jeux gymniques, jogos gymnicot {adj.).
Gymnopédicb ou Gymnopéuiqub , s. f. dança
aniigua baccbica (de meninos nus).
GYMNOPâuB, s. f. d'antig. gymnopedia
(danca de jovès lacederoonios nus).
GYsiNOSOPfliSTES, s. m. pi. gymnosop-bistas
(antiguos pbilosopbos indios).
Gybinospeiimb, <u</. 2 gen. ttot gymnos-
permo, a.
fGYiiNOTi, s. m. d'hist. nat. gyrooolo
(peixe).
GYNAfiraiB , s. f. IfOt. (JinandrO gyniodria.
t Gynanimuqui , adj. 2 gen. e s. (jinandrAie)
gynandrioo, a.
Gynécée , s. m. d'anlig. (jineoeé) gyoeno
(quarto retirado das mulberes gredas).
Gynéciairb, s. m. d'antig. (jincciéfe) gyae-
ciario (tecelão do gyneoea\
t Gynécqgrate , s. m. gynccocrato (partidá-
rio da gynecocracia).
GYNitoocRATiE, *. f. ( jinccocrad ) gyneco-
cracia (estado onde mulheres podcni );oTcrnar).
Gynégocratique , CLdj. 2 gen. (jineookralfkc)
gynecocratico, a (concernente á gynecocracii).
Gynécosiastk , s. m. med. gynccomasto (bO'
mcm com peitos iguaes aos da mulber).
Gtnécosmes , s. m. pi. d'antig. magiitn'
dos encarregados de fazer executar ás miUfaem
as leis sumptuárias.
Gypse, s. m. Glpce) gesso.
Gypsk. e. adj. (jiffcé) cbeio, a de gesio,
gessado, a.
Gypseux , SB , adj. (jipcêux , zc} gcssoso, s
(da natureza do gesso).
Gyrovangb ou Gyrovaktie, s. /. (jiixHBàoce,
jiromand) gyromancia (adivinhação per moo
de andar ás voltas).
Gyroyaguk, s.m. (jirovághe) gyrovagu itntk
errante , sem pertencer a nenhum mosteiro).
H.
H, f. m. (âcbe) oitava Icttra do alphaboMi
ÍIa! intcrj.{Á) ah! ha!
Habe, s. /'. relíit. (.ibe) vestido arabigow
Uaiíeas CORPUS , s. M. tal, Id iiiglen(dAa
.a&tíLii
HAB
nmpreio o direito de soltura (caucioiuindo-se).
Habilb , adj. 2 gen, (abile) capaz , babil ,
perito, a — docto, intelligente, sabio,a —
apio, dkpoeto, idóneo, sufHciente —sagaz,
solerte — diligente , expedito, prompto, a.
HABiLEinsfrT , adv, (abileman) destra , dili-
gente , docta , garbosa , babil , intelligeute, ju-
djcîosa , promptaniente.
HàbiuiA , «. /. v'abileté) de&treza, destridade,
bSbilidade — aptidão, capacidade, disposição,
idoneidade — intelligencla , Juizu , penetração ,
scienda — garbo — agilidade, celeridade , dili-
gencia, proniptidâo.
(Manier les passions avec habileté, manejar
as paîxOes corn destreza.
Habiussuu, adj. sup. Igen, fam. (abiliclme)
eroditissimo , tiiibilissimo , peritissimo, a.
HAKUTATioif , s, f. jurid, (tuibUitaciôn} ba-
bilitaçáo.
HAnuTÉ , s. f. for. (abilité) aptidio , capa-
cidade, disposição, habilidade , idoneidade.
Habi LrrBX , v. a. — té. e, part. Jurid, (abi-
fité) bibiUtar.
[S' —) V. r. babilitar-se.
Haullace, s. m. de cuz. (abilhájc) prepara-
ção d'ares, etc. (para as assarem^.
HABiixBMEirr, f . m. (abilbemân) habito, traje,
vestido , Testidara , Tesluario.
Hamua. V. a. — té. €j part, (abilhô) en-
roupar , trajar , Tcstir — cobrir — fazer-fato
— ififf.) disfarçar , palliar — enfeitar, exornar,
guarnecer, ornar — {de cuz.) apparclhar aves,
efe. (para o espeto) — {v. n.) estar-bcm (o ves-
tido) " fozel-os.
Í.V' — ) V. r. vestir-se.
llABiLLEUB , s, m. (abíibéur) cortidor, sova-
dor, sarrador (de pelles).
Hamllot , s, m. (abilbó) pedaço-de-pau (en-
feixa ienha-oortada).
Habtt . s. m. (abí) casaca , traje . veste , ves-
tido, vestidura.
{Ilabit de religieux , habito.
Habitabu, atU 2 gen. (abitáb)e) habilavel.
(Terre habitable, terra habitada.
HABrrACLB, s. m. (abitákle) casa , domicilio ,
habitação, bibitaculo, morada, residência —
nlada — (nau/.) bitacola.
HABrfAifT. B , adj. e s. (abitân , te) habitador,
habitante, Inoola, morador, a.
MABn-AnoN , s. f. (abitaciôo] casa , domicilio,
blbitjçáo, morada, residência — fazenda, roça
inas colónias) — (/or.) nunccbia.
llABncii , V. a. c /i. — té. e, part, (abllé^ a§-
sistir, bibiUr, morar, residir. Tiver (n'um
sitiou.
i^Babiter avec une femme , cohabilar {for.).
HABrrcATioN , s. f. (abittfaciôn) logar de ser-
veotoario-de-beneflcio (cm parocbia).
Hahtvdb, /. /. (abitiíde; avezamento, cos-
lorae , habito , habitude, practica , usança , uso
— {med.) compleição — disposição — aocesso ,
amizade, communicaçâo , <t>nbedmeuto , fa-
miliaridade , frequência, tracto.
HAG
513
(Avoir une habitude, ter commercio , tracto*
illlcito.
Habitué, s. m. (abitué) freguez. habituado
— clérigo (da freguezia).
Habituel, le, adj. (abitfiél) certo, costu-
mado , habitual , inveterado , a.
Habituellement, adv. (abitueleman) ave-
zada , costumada , habitualmente.
Habitues , v. a. — tué. e, part. ( ahilué )
acostumar, affazer , avezar, biibituar
{S'—)v.r. avezar-se, costumara, hàbi-
tuar-se — estabeleoer-se (n'um sitio).
*Hable, s. m, (áble) porto.
«Habler, V. n. fam. (áblé) pairar, parolar,
tagarellar — exaggerar — blasonar , jactrtr-sa
— mentir (o signal (<) aspira o H).
«Hâblerie, #./. fam. (áblerf) loquacidade.
palradura, parola — {fig.) jactância, ostentação
— exaggeraçáo — embuste , mentira.
«Hâbleur, se , t. fam. (ábléur , zc) fallador,
loquaz , palrador, parolador , paroleiro , a —
(fig.) bazoflador, fanfarrão, ona— mentiroso, a
— exaggerador . a.
«Habout, X. m. de cost. (ábU) limite, marco
(d*uma herdade).
«Uachb , s. f. (ache) machado — hâcha-d'ar-
mas.
t Hacbrbaché. b, adj. (achebachó) com Hos-
longos, imitando dobras, e sombras (borda-
dura).
«Hachée , s. f. (.iché) castigo-mllitar antigua-
mente (levava o reo uma sella , etc. sobre o
colloî.
«Hacbemekt, y. Achemekt.
«Hacber, V. a. -^ché. e, part, (iché) fender,
rachar— corta r-mUido, fazer-eui-picado.
(^ac^r avec le crayon, etc., cruzar os ris-
cos, ou traços.
« Hacbereau , s» m. dtnu ( ácherô) macbadi*
nho.
€ Hachette , s. f. dim. (achète) picarele.
i * «Hachie, t. f. (áchl) trabalho.
«Hachis . s. m. de cuz. (ácbl) picado.
«Hachoir, s. m, (âchoár) cepo ^de picar carne)
— talho — faça vfaz picado).
« HaCuotte , 9. f. utensílio (de fazer tampas-
de-la(a).
«Hachure, *. /. d'nbrid. (áchttre) riscos, tra-
ços-cmzados (n*uma chapa) — {de bras.) pon-
tos, etc. (marcam a differeoça das oôres , e dos
esmaltes nos escudos).
t * «Haclerbt , S' m. sa-a-de-malhas.
« U A6ARO. B . adj. (ágár. de) espantado, a— fero-
feroz , furibimdo, a — bravio , bravo , a — ás-
pero, a— arisco, desdenhoso, esquivo, a —
carrancudo , a — terrível — cruel.
Hagiographe , €utj. e s. m. (ajiográfc) hat^io-
grapbo, ou do Antiguo -Testamento (livro) —
escriptor (de cousas sanctas , ou dos sancfos).
t Hagiographie , s. f. (ajiografl) hagiogra.
phia (tractado de cousas sanctas).
Hauiologiqub , adi. 2 gen. (ajiolojíke) hagio-
lógico , a (pertencente a saactos).
t Haciosidérb , s. m. ferro ^substituta sinus)
33
614
BAL
f HAGiosnAMDBi , S. 171. Iiutruinciilo-ferfieo
(tuppria om tloo).
Hagleurb, s,f, de ftUe. malha (nas penna^do-
falcio).
«Ha f mkitnierj. (à, à) ah ! ah!
cHaiâ, X. m. (áá) abertura em mmt>-de-jar-
dlm (oom fcMO per fbra).
cHahé I inierj, popul. (^^ para chamar— (ditf
eaç:\ grito (Bu parar os cães).
«Haï! interj, (é) designa riso, etc.
cHaib, «. A (áé) lebe— ala. Ria , filein (de sol-
dados) — {naut.) banco, cadeia-de-pedra (sob,
oa á flor d*agua).
cHaIbI interj, (é) arre ! (toz oom que os a1-
mocreres excitam as hèÈlat a andar).
{ffale aa boat, algo de mais, per cima {loc,
prov. fam.).
cHaileii, K HCuer
«Uàiuon, s. m. (.IMn) andrajo, ^rapo,
rodilba, trapo — moTcI-yelbo.
(Homme oourert de haillons , bornera esfar-
rapado, mal-Testido.
« Uaiv ou Hain t s,m. de pete» (en) anzoT.
«HkiNB, s, f. (éne) atersâo, odio, raiva,
rancor — aborrecimento, má-Tontade — ^utlpa-
tbia , repugnância — detestaçâo , horror.
(Satisfaire sa haine, contentar seu odio : s'at-
tirer la ^in^^ ganhar o odio : rallumer sa haine^
inflammar-lbe a raiva: adoucir la Aa//i^^ amaciar,
temperar o odio ; allumer la haine, accender a
Inimizade : apaiíer la haine , sanear o odio :
encourir la haine, grangear o odio : s*atiirer
la haine, incorrer no odio : éclater des haines,
levantar ódios.
«Haineux, n, adj. (en^, ze) aborrece-
dor, odiento, a — maligno , a.
«HaIk, V. a. — hal. e, part, (áír) abominar,
aborrecer, desamar, detestar, odiar, qucrer-roal.
«Haiu, s, f. (ére) cilicio.
(Un drap de laine en haire, panno nâo-api-
soado.
«HAiRBHBirr, X. m. (éremân) primeira to-
sadura (nos pannos).
«Hairrux, adj, m, des. (érta) frïo , húmido
(tempo).
« Haïssâblb , adj, 2 gen. (fiçáble) aborrecl-
▼el , odioso . a — abominável — nojoso , a — im-
portuno , molesto . a — fastidioso , a — horrível
t * cHaIt, s. /n.(é) boa sai)de, e alegria-usual.
t * cHaité. b . adJ. contente.
« Aalagb, s. m. (áláje) o alar, reboquear, sirgar
(um barco).
Ualbi , s. m, (albf) liquor-de-péra (dlnferior
qualidade).
f Halbourg , s. m,de pese. (albdr) espécie
d*arenque-gordo.
«Hauaan , s. nu d*kUt. nat. (albrtn) adem-
zinha-nova (brava).
«Halbbbné. b, adJ. popul, (albrené) mo-
lhado , a — esft^ngalhado, a — (efe fale.) oo*at
azas quebradas (ftílcáo).
(Etre tout haibrené, estar em maa estado.
«Haubbnbb, V. o. - né. e, part, (álbrené)
caçar Cpatos4>ravos , ou adeiuX
HAL
t flALCYON , ^. ALCTOlf .
tHJlLE , *. m. (ále> vento-soâo —
tisne (do sol) — calma , calor — seccora — mo-
léstia (da pelle).
«HalkX-bord . s. m. naut. (ále-a-bór) corda
(ata a chalupa ao navio).
cHalb-bas. s. m. naut. (ále-bá) €orda , na-
nobra (desce facilmente a verga).
t cHALBBREn, s. m. nout. maoòbra-eormie
(per meio d*uma roldana).
«Halb-budune, s. m. naut. despreM. (ile-
boline) marinheiro-novo, ou 'd'agoa-iloee.
Hauodib , s. f. (aléne) anbeiito , bafo , fôlego,
hiltto , ofltego , respiração , resf:^ , sopro —
espirito— exercido — alento— vento — wphyro.
(Tom d^me haleine, sem tomar fioleto : cn
haleine, em incerteza ; em exerckao : repfeodre
haleine, cobrar alentos : retenir leor haleine
represar seu fôlego : courir hors á' haleine,
correr a perder respfaraçio : se mettre co ha-
leine, tomar vigor i porter d*ooe haleine, lesar
d'um fôlego : être on ouvrage de toogoe hor
leine, ser empresa de longo tiro : tenir sa voix
en haleine, exercitar a voz : faire des ouvrages
de longue haleine, tuer obras trabalhosas:
prononcer tout d'une haleine, proiiiioGiard*DB
so folego : courir ft perte A'haieina, correr aie
não poder mais : aller tout 4*une haleine, ir
scm tomar folego.
«Ualrment, s. m. naut. (álemânl corda eoai
nó Oevaota pesos).
Haleníb , s. f. (alené) baforada , hálito.
Haleiœr , tx. o. — né. e, part, popul. (ileof)
cheirar (o hálito de outrem) — (fig.) descobrir
(o flraco d*a1guem) — presentir — \^de C€tç ) b-
rcjar (a caça).
«Haler , V. /i. — lé. e, part. naut. (il^
alar, sirgar — agular, excitar (c£cs).
(.fíalcr le vent, aguçar, metteiMle-ló, aingrar
{naut.).
«UXleb , V. a. (álé) crestar , qaesBiar , tisoar
— empanar,
iSe — ) V. r. atrígueirar-se — chamoacar-frt
crestar-se, queimar-sc.
«Haletant, e, adj. (áletHn, te) anbelaote-
arqoejante , esbaforido , offegaute.
«Haleter, v. n. \jk\e\é) aohelar, arquear,
bafejar, offegar.
« IlALEUB , s. m. ^áléor) o qtK puxa a sirga ,
rebocador.
Haueotique , s, f. (alieutflM^) arte de
— \fldj. 2 gen,) concernente á pesca.
t Haucourob , s. m. (aligdrde) páo-d^|ieia.
Haunatbon , s. m. d'hitt. nat. (flinatrâa)
sal alUtt-nalnral (acba-se no interior das abo^
das).
t HALimBoz , si(, adJ' (alitMéo, ze) hafif^pa^a
(que le alça em vapor, qual o bailio).
«HALLA6B, s. m. de cost. (áláje) dlf«j|9 (pa-
gan-o per géneros que váo a mercadoa).
Hallali oq Haujlt ^ s. m, de ôiç*, (f|||i«
aluin grito do caçador (qoando ot «fet pf^ i
ponto de apanharem o veado).
íHallb , s. f. (ále) praça-de-mercido— leira
HAM
(Le langage des hottes, tennoa baiioi , do
ponHiDiodo, dot falladorea.
«HAUJSBàiOK, s. m. (átebárde) alabarda,
c!iiico , espontâo , partasana.
< Hallebamhct , s, m, (álabardié) alabardefro,
aiciieiro, battario, laottiro, piqneiro.
* íHallebukda, s, 2 gen, popul, des, (ále-
bradi^ zangaralháo, ona.
HÁLUpniTB, f^, Éaiacbht.
t Hàijjiiaoc ^s,m, de pese. (akkrdk) fliga
(de peixe-grande).
t HÀXxas^auris. #. f. pL (ite-krii) teias (de
BreUaba).
Oallio, s. jh. bot. (allé') balsa, carça (deasa)
«pinbeiro — guarda (de mercado) — o que rende
(cm praça).
«HALLDcnuTioif , /. f, med, (áludoaciòo) ad-
flBccào (da Tittaj — (/S^.) engaoo, erro, b«Uluci-
naçfto.
Halo, #. m. pkjrs. (âld) balio , bllo (circulo
luminoao em tomo a pUnetas) — (ona/O areola
(ao redor do bioo do peito).
«HALon , s, m. (Aloif) seccadouro (do eanamo)
—estola (de leecar).
f Uàlolocir , s. f, ehjrm, (aloloJO balologia
(tractado áoérca dos saesj.
«HALQSAcaNB, #. f. d'Hist. nat. saHl*escuma.
«HàLOT , s. m. (áló) coTa , toca (de coelhos).
•HALorflcnoB oa HALcaGn , s. f. balotechoia,
00 barlurgia Cpaiie cbymica que tia por objecto
ossaes).
i «Hàloumidb , s. f, (alurjlde) traje antigoo
(parpunoo).
«Haltb , s, f. (âlte) alto — {interj.) alto!
{Halte \k\z\xo\iL\
«UALm . V. ru des. (alté) ftiitr-alto, parar.
«Hamac, <. tn. naui. (bamak) maca « rede.
Hamadb • Hambybb , s, f»de bras, baroaida
lIMia formada de très peças cortadaf nos extre-
mos).
lUxAMiTAiiB, s, f.myth. (amadriáde) Ha-
madryada (nyrapba dos bosques).
t Hamans, s. 171. (aman) teia tfalgodâo indla.
Hamantiui oq Hahacococ, s. nu bot. espécie
de salra (plaota). .
t «Hamaux, s. m. pi. de pesc. (ámò) rede
(com largas-malhas).
Hasbourc ou Ramboom , s. m. (anbdr, ran-
bdr^ barril (para peixe-salgado).
t Hambockg , s. m. geogr. (ambdr) Ham-
bargo.
7 Hambouwiois. b, adj. e s. (ambtnjoá , xe)
Hambarguez, a.
« H AMEAD , s. m. (âmô) aldda , borgo , logar,
lugarejo — casal.
Uaxec, s. m. coofeiçao, remédio (composta ,
o de muitos simplioes-purgatiros.
Hameçon, s, m. (ameçôo) aozol — (/|ir*) en-
fpdo, isca.
(Mordre à Vhameçon, deixar-se seduzir pela
tapnoça. ou apparenda {fa/n.).
HàMiçoNNi. I, adj. bot. (ameçoné) aoxo-
, a. (agndo e corro na ponta , qual o anzol).
HAP
515
t HAnsbis, s, f, teia-hranea d'algodao (de
Bengala).
Hamée, s. /. (Tartílh. (amé) cabo (da laqadii),
f Hahr., #. f. bot. baoelia (piaillai}.
« Hampb , s. f. (ânpe) baste (d*alabarda , lança «
ele) — eabo (de pincel) -^ peito (do iFeadÕ)-
«Han , K. Caravansbrao.
*€Uahap, #, m- ífOáp) copa, taca-can-
gbrio.
*fHA]uraER on *Hanepisr, s. m, (anapté,
anepié) corpo — peílo. ,
fUANCBR, «. /• (âod)c) ancfli, cadeiras, qua-
dril — garupa (do cavallo).
«Hanebanb , f . JcSQOIAnE.
•Hangar, #. m. (ángár) alpendre, (elbeiro
— cocheira — cabana , cboça, choupana , pa-
lhoça, tegurio.
Uanicrocbb , F, Anigrogbb.
f Hamnbton , s. m. d'hist. nat. (ánctdn) be-
souro (insecto}— (/7^. fam.) mancebo-estouvado.
t «Hanwetonnkr ,v. cu — né. e, part. des.
(ánetoné) abanar as arrores (oara fazer cair os
besouros).
* Hannicrbur, s, m. (anlcbéor) correlelro.
t Hanoqratb, s. m. (anográve) commandante
(d*uroa companbia).
Hanouards , 1. m. pt. (anuár) ofHciaes que
traziam sal outrora a Paris.
t Hanoyrien , FfE , adJ' e s, (anoverién , éne)
HanoTcriúno, a.
Hanquebos, s. m. naut. (ankebô) navio an-
tique
* Hansabd , s. m. (ançár) fbuoe , podáo.
«UANSCRrr, s. m. (anskrO saocrito (lingna-
scieotifíca índia} y. Sanscrtt.
«HansbouHanse-teutoniqub, s. /L associa-
çSo (das cidades hanseaticas , ou livrei).
•Hawsíatiqub, adj. 2 gen. (anceatfke) ban-
seatioo , a.
«Havisiérr , 5. f. naut. (anoiére) cabo , rebo-
que, sirga, toa.
t Uantb, s.f. (ante) tença (com pendão).
* Hanté. b, adj. (ante) frequentado, a.
«Hanter , v. a. t n.-- té. e, part. (4n(é)
oommunicar, frequentar, tractar, Tisitar.
* «Hantisb , s. f. fcunít. eritic. (ántixe) assi-
duidade, frequência, frequentaçio ~ commu-
nicação, familiaridade, intimidade, practica,
tracto.
Hapas, s. m. retat. (apá) pio (dos Persas).
«Happb , s. f. (ápe) aro-ferreo (cerca o eixo)
— galo (de ferro).
f «HAPPBCiAm, /. 171. poput. (ápecbér) mei-
rinho — (flg. fam.) bomem-ilviditsimo.
«Haptêb, s. f. de cost. («ip6) penhora, se-
questro — intrusão.
* « Happblopin , /. 771. de caç. baix. (ápelopén)
cio (gosta muito de veaçio) — {fig.) glotáo. gu-
loso.
«Happblourdb, *. /. (ápetórde) pedra-falsa —
{fig. fam. desù patarata.
«Happbr, V. a. -^pé. e, part, {iv/ù aboccar
(diz-sedo do)— (Aj^.) aferrar, agarrar, apanhar.
arrepanhar — surpípender.
516
HAR
* Haqub , s. m. (ákc) «tallo.
(Uarengt à la haguej arenques para Uca (*. f.
depesc).
«fUÀQOSBinm, s. f. (ákcbiiie) arcabuz-pcM-
diMimo.
* c HiQuBBimBB , #. iR. im'AY. (akbutiéj arca-
buzeiro (toldado).
«Hàqobnéb, s. f. (ákeii«)faca, hacancaCca-
rallo) — iflg' font.) mulher-deieitrada.
«Uaqdbt, *. m. des. (áké) caTalimbo — carro
(fem taipaei).
cUaqubtier, *. m. des, (akeUé) carreiro,
carreteiro.
t IlARàM, r, Eàsem.
tcHARÂHB. s. m. bot. anrore (dá gomma
lacaniaca)*
t «Hàiulnes, s. m. pi. milit (aranè) milîdas
húngaras.
«Haràngub, s. f. (árânghe) arenga, discorso-
oratario, oração, praclica — (Ai'W.) coUoquio-
fastioso.
«Uabancuer. V. a. ^gué. e, pari, (áranghé)
arengar, orar, perorar, pregar.
«UARANCVEua, s. Ht. (áranghéur) orador —
pcrorador — {flg. fam.) areogador, arengueiro,
fallador, gralheador, grulha, ladrador.
•Haras, s. m. (árá} coudelaria, criação (de
polros) — {d'fUst. naí.) arara (a^e).
r< Harasse, x. f. faráce) gran'broquel de
paisano — gaiola-quadrada (para vidro).
c Harasser , v. a. — sé. e,part. (araoê) can-
car, estafar, fatigar, moer.
«Uarassier, s. m. (araciéj coudel.
t «Haralder, V. a. (árodê) perseguir alguém
{^XiípjnsxiáíHi).
t«UARAUX, s. m. d'art, mitit. {^donner le)
astúcia (para apanhar cayallot no pasto).
«Harceler, v. a.~-lé. e, part, (ároelé) fa-
tigar, perseguir (sem descanço) — apertar, vexar
— afRigir, atormentar — Inquietar — affrontar,
desafiar, provocar — aoommetler, atacar — im-
portunar.
cUaro , s. f. (ár) instrumento-fèrreo (amada
pelles).
«Harde, s. f. de caç. (arde) bando, fato,
icbanbo (d'animaet-montezes) — ^u^o, trella.
t * Uaroeau, s. m. (ardo) gokMO — corda em
o Areio d*am mof nbo).
Hardées, s. f. pL de caç. (arde) roturas
que os animaes-bravios fazem nos mattos.
* Harrelle , s. f. (ardéle) multidão , tropa.
* Haroembmt , s, m. (ardemán) atrevimento ,
hárdimento , ousadia — empresa- vá.
«Harder , V. a. —dê. e , part, de caç.
(arde) ajoujar, atrellar, matilbar (cães).
«Haruixie, s. f. e/KKfn. (arderf) cal-de-marte,
ou de-fcrro (obtida pelo enxofkie).
« IIarues , s. f. pi. (arde) fato , roupa — pan-
DOS — bagagem , moveis , etc.
* Hardi, e, adj. (árdi) alentado, animoso,
atrevido, audaz, confiado, denodado, hãrdido,
intrépido , ousado , valente — desavergonhado ,
descarado, petulante, protervo, a — nubre —
IlAR
nrme — franco, a — seguro, a — grande, gran-
dioso, a.
(Un hardi joueur, jogador temerário : #trt
hardi comme un lion, ser animoso. Porte,
vigoroso {jfrov.).
«Hardiesse, ju f. (ãrdiéoe) afouteza, animo,
arrojamento, atrevimento, audaaa, denodo,
fiducia , hãrdidez , ousadia , valor — confiança ,
firmeza , segurança — desaforamento , desaforo,
descaramento, impudência, petulância, pro-
tervia — [fig.) pensamento, etc. , snblime.
(Ne faire aucun cas de la hardiesse, nao es-
timar em causa alguma a ousadia.
Harduliers , s. m .pi. (ardilhié) fixas-ferrcas
(seguram parte do telar dos pannos-de-raz).
«Hardihent, adv. (árdimân) afouta, atre-
vida , audaz, confiada , desaforada , descarada .
desembaraçada , hàrdida , livre , ousadamente.
Hardois , s. m. pi. de caç. (ardoá) estevas,
ramos (em que o veado esflrega a cabeça).
Harb ! s. m. (áre) alerto \ fora ! (voz com que
o caçador excita os cães).
«Harém , *. m. (arem) baran , serralho (apo-
sento das concubinas turcas , paraeas, etc.)
«Hareng. *. m. d'hist. nat. (áràn) arenqns
(peixe).
{Hareng saur ou sauret , areoqae-de-ruino.
t « Hareng ade, s. f. d'hist. nat. (arangid^
sardinba-grande.
«Harengaison, s. f. (áranghezAo) pesca d'a-
renques — tempo (da mesma).
«Harengère , *. /*. taranjére) peixeira , rega-
teira — ifig. fam.) niulber-dcsboccada , descan
rada, praguento.
«Uarengerie, *. f. (aranjcrf) arcnqucria
(praça onde vendem arenques;.
t «Harekgciâre , s. f. de pesc. (aranghiére]
rede (com malhas-miudas).
f * «Harer, V. a. — ré. e^ part, (are) excitar
(contra alguém).
t * « Hargne , s, /. (âmbe) desgosto , despra-
zer, pena , pesar.
** «Hargner (JSe) V, r. (se harnbé) ralhar —
altercar, pendendar, rixar.
t «Hargnerib, s. f. des. (arnherf) disputa
(d*arenguetros).
cHargmbox, SB, adj. (ãrnhéu, «( areií-
gueiro, a — impaciente — rabugento, a — fte-
tidíoso, molesto, pesado, a — bulbento, pen-
dendador, a — que morde (cavallo , cáo , etc.)
t*«HARGOCJLER, V. O. (árghulé} IJDCW mio
ás guelas d'alguem , e emporral-o.
« Harioot , *. m. (áríkò) ffeíjáo — Itegoeira -
{de cuz.) guisado (de carneiro, e nabos).
«HARmBLLB , s. f. (ãridéle) rodm , seadôr».
cHARLBQODf , V. ARLEQUIN.
cHarunj , s. m. (arld) termo com que os ca-
çadores açulam cães a lobos.
«Harvale, s. /. bot. (armãle)
tre , bãrmala (planto).
t«HARMATAN, s. /H. (armatAn)
sanissimo.
« Harmonica, s. m. (armooikã) tiannookt f»
stnimeoto musico.)
HAR
tHAMUHicoiiB, X. m. hanmmioordio ( in-
•tnimeiito mosioo).
HAUumB , s, /. (annoDf) conœoto , oonio-
nmcia , binnonia , melodia — afioaçáo — i/lg.)
boa-ordem , oonreiuencia , tymiiietria — intel-
h§Boàãt imiáo.
t ILuwoNin , V. a. — nié, ê, part, des.
(armooiê) barmonlur, barmoDlsar.
(S* ^)v. r. ftuEer-bannoiiia , quadrar.
HABMMaBDSBONT , odv, ( anDonieozeman )
agradaTd, barmonica, lilnuoiiiosa , melodio*
HAS
617
Uarmohibux , SB , a4j'< (armoiiiéa , ze) con-
flonante , bannoDioo, bârmoDioso, melodioso, a
» (flg.) cadente, canoro , numeroso, sonoro, a.
t HABwmiraiLB, atU. es.2 gen, des. que
gotta d*barmonia , de musica.
HAMioNiQfii , adj. 2 gen, (armonfke) barmo-
Bieo , barmonioso, sonoro, a.
Harmoniqcjembmt, adv. (armonikeman) bar-
oxHûcamente.
HAuumiQCBUB, s,m. buri. (armonikêur) bom-
mosk».
t UAiMNisn (50 V, r. (s'armonizé) barmo-
nbar-se (pôr-se em barmonia oom...).
t HAUKMfisTB , s, m, (armoniste) barmonista
(perito em barmonia).
EAMMOMostnEf s. m, barmonometro (instru-
mento próprio a medir relações-barmonicas).
cHàknaciememt, s, m. (ámacbemân) arreios.
cEumAGRR , V. a. — ché. e, part, (árna-
dié) acobertar, ajaezar, apparelbar, arreiar, sel-
lar(om caTallo, etc.)
«Babnacheqb, s, m. (amacbéur) selleiro.
•HAMfOis ou HAtNÂis , s, 171. (ámé) arnez ,
arreios , jaez (de caTallo)— armadura-^XMnpIeta.
(Endosser le harnais, Testir armas ; seguir a
▼ida militar : Uancbir sur le harnais, encane-
cer DO exerdcio das armas : cbeyal de har-
nais, caTalk) de carreta , de Uro.
cUabo, s. m. d'antig, pract, (árd) aqul-d'el-
Ri (grito).
* « HABona, V. a. (árodé) clamar, gritar aqul-
tfel-rei (contra, ou sobre alguém).
cHAMinnxB, ^. AaONnELLB.
** « Habpadb, s, /. (árpáde) penbora — ataque
(de moléstia).
cHaspam, s, m, greg. e inseripcianat Car-
páJe) menino (morto no berço).
cHAftPACON , s, m, fam. (árpagbta) avarento,
araro, morde^conbos, usurário,
■Habpail, K Hakdi.
«HABPAnxKm (50 V. r. fam. (s'arpalbê) des-
compor-se, disputarem, ralbarem, vituperar-
ae (ODia outro) — brigar, renbir oom...
f « « Haipaiuiiib, s. m. (árpalbéur) mendigo,
pedlnle — vagabondo.
t cHavalyce, s, f. myth. cantilena-eroUea
t • Habpati, s, 171. d'hist, nat, butio de lagoa
(^▼e^le-rapina).
«Harr, s.f, mus. (arpe) barpa— {de pedr,)
padnHTespera — espécie de ponte-levadiça.
f fHABffi. I, adj, (drpè) arpado ( cão oom
barriga-arqneada , qual a barpa).
t «Haspbau, s. m, ncuit. (árpô) arpeo d*abor-
dagem).
«HABPteiMBNT, ^. AiPÉcmEirr.
«Habpbr, V. a. —pé. e, part, (árpé) aferrar,
agarrar, apertar (com forca) — bârpejar , tocar-
barpa — {v, n. de mon.) curretear, levantar
multo uma perna (o cavallo).
* cHabpbdb, s, m, (árpéur) barpista (o que
toca barpa).
«Harpib , s. f. myth. (árpi) barpia — [fig,
/am.)bomem-cúpido— multer féíae endiabrada.
f * «Haipier, V, a. (árpié) barpiar (arrebatar,
qual barpia).
*€UARn6NEB (50 V. r. burl. (s*árpinbé} al-
tercar, baterse, ir-á-unba, pendenciar (um
com outro).
«HARPiif , s. 171. (árpèn) croque (de barqueiro).
t «Harputb , s. m. (árplste) barpista
«Harpon, s. m. (árpOn) arpáo, arpeo, cro-
que , fisga.
«Harponmer , V. a. — né. e, part, (ârponé)
arpear , fisgar.
«Habponneub, s. m. (4rponèur) arpeador (o
que lança arpeo).
«Habt,#. /. (ár)laço (d'esparto, vime, etc.)
— baraço.
Uaidspice, F. AausncB.
«Hasaro, s, m, (azar) acaso, Azar, casualidade,
sorte — evento , suooesso — acerto , fortuna —
accidente — contingência — perigo , risco.
(À tout hasard, a todo risco : par hasard,
per acaso : de hasard, em segunda máo : jea
de hasard, jogo-de^azar : vouloir ft tout hasard^
querer a todo risco : se laisser conduire au ha-
sard, deixar-se ir a esmo : se mettre au ha-
sard, pôr-se a pique : se promener au hasard,
vaguear incerto : employer au hasard, dispen-
der sem ordem : voir á tout hasard, examinar
á toa : courir au hasard, correr á ventura :.ae
battre á tout hasard, combater a todo risco :
peser les hasards, pesar os riscos.
«Haiabdbr ,v.a, — dé, e, part, (âzardé) ar-
riscar , aventurar.
{Se—) V. r. abalançar-se , arriscarse , aven-
turar-se.
«Hasardeusehent , adv, ( ázardcuzeman )
arriscada , imprudente , perigosa , temeraria-
mente.
«Uaiardbux, se, adj. (ázardéu, ze) aris-
cado , aventurado , perigoso, temerário , a.
(Ce coup est hasardeux, este lance é ipcer-
tissimo.
«Hase, s. f. d'hist. nat, (ize) ooelba, lebre-
femea.
(Vieille hase, mulber velba com mmtos filbos.
Uassbqcu, s, m. (acekf) Hassequis (guarda do
palácio otbooiano).
Hast, «. m. (ást)cabo, bastea (de lança,
etc.)
(Arme à' hast, arma de bastea , piqœ , etc.
Hastairb , s. m. d'antig, (astére) basurio
(antiguo soldado romano armado de pique).
518
HAU
Haste. s. f, étantig. (áitè) dardo (lem ferro)
— lœptro.
Hasté. I , a4J' bot. (afté) basteado), i ala-
bardinas (fottiat).
rastbr, f. m. oerta medida.
«UlTi , s. f, (Me) alb^adllbo , celeridade , di-
ligencia, predpitacÁo » preiteta , prompUdâo—
foiidtade — hastim (de terra).
(i la hâte, diligente, tariou, precipitada-
mente : a^ec , en hâte, aprestada, precipitada ,
promptamente.
t cUathjct, «. m. de euz. (atélé) eipetinbo.
«HATKLKmn, #. f. pL de cuz, (âteléte) igi^
rias (preparadas sobre espetos-de-pau).
«UÍTER, v,<L — té, €,part, (áté) acœlerar,
adiantar, apressar, despachar, diligenciar, pred
pitar — Ifig.) esporear, eslinralar, indtar— ins-
tar, sollicitar.
(5e H V. r. aooelerarse , adiantar-se, apres-
sar-se.
«UlmBAfj, t. m. de cuz. (áterd) prancba-
dc-fígado (pulTcrisada com pimenta , etc.)
«HáTEREL, y, UlrEREÀtl.
« Uíteur, #. m. (âtêur) antigoo ofBdal da real-
uctiaria (cuidada dos assados).
«íUtier, s. m. (átié) ferro (sustenta o espeto).
«UlTiF, YB, (átif, te; lampo, prematuro,
temporào , á.
(Un esprit hâtift Ingenbo formado, maduro
inte tempo.
•Uàtille, s»f, (átilbe) pedaço de carne-de-
porco fresca.
<ilATivE\u , x.m. (átitó) péra-temporã.
«llÍTiv£aENT , adv, (átiTcman) aotidpada,
apressada, prematura, temporámenle.
• UÀTivETí , ^. /. (áttYcté)o amadurar cedo,
prematuraçâo.
cUíture , 5, f. de serralh. peça^érrea (sai
em forma dVsquadro , e acaba em ferrolho).
t «Hai)B4Ner , V. a.—né. e^part. de pedr.
(olxiuéj alur curdas , etc.
«iUiiBANS, s. m. pi. naut. (Obân) otens.
IIálbart, s. ni. d'htst. nat. (Obár) peixe.
t « ilALBELONNB , S. f. { ObClÔBC) qUCiJO bol-
laiiUez.
IíadbeTxEau , s. m. d'hist nat. (ôberO) es-
iiuTillião (ave) — (/ig.) caTalheiro-pofa^ e pa-
ijsito — homcm-Doviço (no mundo).
• llAUBwcLKiivB , s. Ht. (obcrjeoié) OfBdal (fa-
zia cotas-de-malba).
« Haubekceok, s. m* dim. (ôberjôn) ootazinb*>
dvnialha.
"Iíaubert , X. m (ôbér) ooura , couraça (an-
tiqua) — saia-de-nialha.
«HADsrrz, t.m. d'artilh. obuz (antiguo).
« Hausse, s. f. (ôce- alça — subida (de prero\
, «HAUsse-coL ou Hausskcou, s. m. vOce-côl \
<k-e-kd; golla (de militar).
«ilAussEaiKNT, s. til. (ôcemân) elCTaçào , clc-
Tamento, realce-* o levantar (hombres, etc.,
• Hausse PIED, *. //i (ôce-pi<»] falcão (tem «em*
pre um pe noar)— rfc cac) laro-corredio.
«Hausskqueub, s. f. cî'hist. nat. (Oce-kôu)
pespita, 00 rabeta(aTe).
HAD
•Haiobr tV. a. — *é. e, part. (Oel) alctr
elerar, erguer, levantar— aogmentar, engroasar
— (v. n) altear^se , crescer, subir.
(Bataser de prix , encarecer.
iSe — )v. r. alçar-se , elevar^se, cnplfiar^e.
Uácsbibr , s. m, naut. (odé) batcHiriíMle.
Uaossiébb, K. AranftBB.
« Uacssdibbí, #. m. pt. (OQoire) adiifti (tft n-
presaj.
Hàot, #. m. (ô) alio, alttm, tt^, cMia,
come , eleraçflo , sommidade.
(Traiter quelqu'un du haut en bas,TilÍptBdlir
alguém : porter trop haut, remontar iob^
■Haut , adif. (ô) altamente , ilto,
(Rùàaut, em dma, adma, arriba: Mrs
haut le pied, fbglr, metter pernas : haut le
pied , Ta-se embora.
«Haot. b , atU» (<^ t ta) aho , elerado , letan-
tado , subido , a — desmarcado, enorme — ifig.)
eminente , grande , soblima — alti?o , a —
profundo, a — agitado , a — egrégio , a — as-
œliente , ezlmio, a — magnânimo » b •- nolirs
— impenetrável, inoomprebensivel — podaxiafH
potente » heróico , a -^ taloroao , a ~- arro-
gante , inchado , orgulhoso » presompçoao, sb-
berbo , a.
{Haut en couleur, muito avemitibado : kaat
goût , gosto picante : masse haute,
tada.
•• Haot-à-bai, s. m. (ôt-B-bá)
nliar, mariola.
«Hactà-Haot, «. m. (0t-B-<^) TU do
(para chamar o oompanhttro).
«Hautain, b, adj. (ôtén, éne) Bltanado, aU»-
neiro, altito , arrogante, imperioao, orgoDKiao,
subcrbo , a — insolente-fero , taroa^iiiGbBdo ,
presumpçoso, a.
i HADTAiNBmBNT , ad^. (ôtenemBD) altiva, ar-
rogante, fera, imperiosa, iotolBQte, orgnlhoia,
subert>amente.
«Haut-bo», X. m. mus. (Oboé) bo«, dnn-
mela , gaita — cbarameieifo , gaiteiro.
«Hactboro, /. m. naut. (6h6r) alto-bordo.
(Vaisseaux de haut-boni, naua d'alto-bordo.
t «HAUT-BOtrr, s. m. {ù-bù) cabeœira-da-
meza.
«HaDT^MICTBB, ^. HAITTB OONTBB.
«Hadt-de-cassb, /. m. d'impr. (ò-de-cácc)
parte-superiorda caixa.
« Haut-de-chaussbí ou Eau -Dt'OuoBaB, sjn,
(ô*<le-chôce) bragas, calças, calçdes, altos.
« Haute- bonté, m. f, (0le4)onlé) espcd» de
maçã , ou porno.
«Haotb-contbb , s. f. mut. (ôte-oOotr0 ^oi
de contralto -^ («. m.) coatralta
t«UAOTB-coui, X. A (Ole-edr) tribuBBl-aB-
premo.
«HAOTB-rCTAIB, S. f. (ôte**fiitA)
matta (d'arfores-graodes).
f «Hautb-justicb , s. f. (ôte-justice),
çfto-amplissima.
• IIadt^uce, s. f. (Ote-Uce) tapeœrU d*all^
liço.
«U^innHMBDBi BAUTB-LIOIBB, 9m. (Ms WNIbI
HAY
òte-lid«) fabricante de ptnnoi-de-rtt (TaR^-llço.
«UAOTR-Lum idê) adv. (de òte-litte) de auc-
toriJade , de-forçâ.
«IlAims-HAiiÉB, ^. f, /MXttA (òte-iDiré) agua-
dida , maré-alta.
• Hautibiiit, adv, (MemaD) aberta, ftlta,
allíTi , atreTida , autbentlca , clari , descoberta,
desembaraçada, elevada, franca, litre, mani-
fesu , publica , reioluU , Tii^oroia . TiTiimente.
m Uâutb-^ ATB, *. A milit. (ôte-pcic) aokto-
augmentado » militar (que o leta).
• lUtJTB-sonsE , s. f. mar. (ôte*»óiiie) des-
pesa extraordinária.
«lUuTESSi, s, f (ôtéce) alteza (tractamento
do Gran' Setibor).
« lUuTE-TAiLLB, 9, f. mus. (ôlc-tálhe) tenor.
«UArrEUi • «. /. (òtéur) alttira , celsitude ,
emioeucia— profiindeza , profundidade— cerro ,
colllna, outeiro, pico— (/i^.) altíTez, arrogância,
orgulbo , suberba <^ constância , firmeza — co-
rajem » talor •- força , ¥ígor •* alteza , excel-
leocla , perfeição , sublimidade.
(Tomber de sa hauteur^ cair ao comprido :
paroles pleines de hauteur, palavras arrogan-
tes : s'élever a travers les hauteurs, alçar-se a
través cumes.
« Hadt-fond , s. m. naut. (A-f5n) balio.
• IlACT-jcsnciER , #. m. (6-jcMticié) senbor
de baraço e cutelo.
«UAin^LB-€OBH, «. m. (ò-le-côr) salto -- ar-
ranco, convulsfto (do estômago).
« HAUT-LB-nED , s. m. milit. (6-le-plé) ofH-
dal (das bagagens d'um exercito).
«Uaut-hal^ I. m, (ômil) epilepsia , gotta-
ooral, mal-eaduco.
« Haut-pendc , X. m. naut, (6-pandfi) no-
nm-negra (traz chuva e vento).
• UADT-soawB, s, m, med, des, (6-sôme) apo-
plexia.
«HAimmifB , s, m, naut, (ôturlé) pOoto-ba-
bll (toma bem altaras).
m Uaotdmébb, adj\ f, naut. (oteiriére) d'alto*
mar — de longo-curso.
t«llAYA«B, ^. AVAGB.
« HivK , adj, 2 gen. (áve) amortecido, des-
corado, madleuto, pallido,a — consnóaldo,
magro , a — desfigurado , a — hediondo , me-
donho , a.
• « Hayéb, /. f, (ávé) punhado (d'aTgnma cousa).
« Havbnau, Haybnbt, s, m. de pese, (ávenâ,
ivcné) redinha (de pescar).
«Havebon . s. m. IfoS, (áverôn) aveia -brata.
«Hayet, s. m, (ávé) gancho -férreo — prego»
B^nctiofio.
« Uavi. b, adJ. (ávf) chamuscado, queimado, a.
Ç Havt de froid, queimado, trespassado de
frio.
Havib , V. fl. e /i. — vi. e, part, (ávír) quei-
mar (per fora) — chamuscar-se.
• Uavhb . s, m, mar. (ávre) abra , abrigada ,
angra , barra , enaeada , porto.
«Havrb-sag , s. m. (.iTre-sák) alforje — mo-
chila - ucoo , taMgo,
t «Ha\e./^. Haib.
HÉC
519
* «HAtKR , V. a. e n. de cost. (éiê) pôr uma
terra em deveza — murar, valladar.
«Hayon , s. m. (éiôn) cabide (onde pendurara
télaa-de-sebo nas lojas).
t «Hatsvbn ou HiswfN , s. m. chá-hisson.
t «Uazard, F, Hasabd.
UÉ! interj. (é) ah! eh! he! oh! olá!
^cHbauhb, s. m. (ôme) capacete, casco,
elmo, morriio — {naut.) cana-do-lemc.
t * cHbauhbb , V. o. e /i. (Amé) Aiaer-oapa-
oetes.
* • Hbacii BBiB , X. /*. (taiert) fabrica , etc. (onde
fiuem , e vendem capacetes.)
cUbaumieb, X. m. (òmié) armeiro.
t HteAiv, s, m. (ébftn) grito-publico.
Hebdohadairb , adj. 2 gen. (ebdomadére)
behdomadario, a.
t Hebdomaoe, s, f, beneficio (d'hebdoma-
dario).
HBBnoBÀoiEB, s. m, (ebdomadié) behdoma-
dario.
t Hbbdomaiobb , s. m. (ebdomanié) semanário.
Hebdohé, s. f. (ebdomé) festa que oa Athe-
nienses celebravam no septimo dia de cada mez
lunar á honra d'ApoUo.
HÉBERGB , s, f. for, (ebérje) tltnn (d'un edi-
fido) — casa , habitação.
(Jusqu'à son héberge t até «eu quarto, oa
andar.
HéBERGEBKNT , S, m. des. (eberjemân) alo-
jamento.
HéfiEBGBR tV.a—gé. e, part, (ebcrjéj aga-
salhar, albergar, alojar, hospedar.
{S' — ) V. r. d'arch. encosfar-se, segurar-sa
sobre, ou contra parede-meia.
HÉBÉTÉ. E , adJ. e s. (ebeté) baboca , estúpido,
papalvo, parvo, a.
IIÉBÉTEB, V. a, — té, e, part, (ebeté) aton*
tar, parvoar.
HÉBiCHET, t, m, (ebiché) crivo (feito de can-
nas, etc.)
HÉBRAÏQUE , adJ, 2 gen, (ebralke) hebraico, a.
IlÉBRAlsANT , s, m, (ebraizánj hebrafzanta
(sábio em língua hebraica).
NÉBRAtSHE , s. m. (ebralsme) hebraísmo.
* HÉBBAlzBR ou HÉBRAÍSEB , V. n. hebralzar.
IIÉCRBO , s. m. e adJ, ^ebréu) hebraico , he-
breu.
HÉ3RIEUX, s. m. naut. (ebriéu) escrivão do
porto , ou da salda dos navios.
t Ubc, X. OT. ( ék ) peça-de-lagar, etc.
IIÉCATÉsiBS , X. /. pL myth. (ekatezl)antiguns
festas a Hecatc.
HCcAToaiBB, X. m. (ckatônbe) hécatombe (sa-
crificio de cem rezes).
HÉCATOHBÉes , X. f. pi. mxlh. (ekatonbé) in-
tiguas festas em honra d*ApoIIo.
t HÉCATUNCBAPfliE , X. /l (ckatongrafí) he-
eatomgrapbia (cem figuras- sentenciosas, etc)
HáCATOMPÉDON , X. /Tl. d'antig. templo (de
cem pés era largo).
HÉCATOHPBOivEcnB, X. m. mxlh. becatom-
phoncuine (antiguo sacriíido de cem rictfmas a
Marte).
520
H^X
HiCATOsnoNiB , «. f. becatompbonia (bolo-
caiMto que fizia iim capitão , etc. » por ter morto
eem imi^ot).
HicBB , t. f. (écbe^ taipaes (de carro . ou car-
reta).
Hbctàrb , 9. m. (ektire) hectare (medida-nie-
trijca de saperfide).
t HBCTIQOB , ^. ÉTIQUI.
Hecto , s. m, greg. (eklô) becto (cem tezet).
Hbgtogiumiib , s, m. (ektocnrâme) becto-
grammo cpeso que contem cem i^ammot).
flftCTDUTRE, s. m. (ektolitre) bectolitre (noTa
medida de capacidade que iodoe cem litret).
HHTroHÈTRB. S. m, lektométre) hectometro
(medida-mctrica linear que abrange cem me-
trot).
t * HfoARD , s. m. d'hist. nat. (edâr) eipede
de caTallo.
HÊims ou HÉDBRÉR , s. f. gommaHl*hera.
HÉDÉRiFOBHB , (idj. 2 gcn, com feição dliera
(veia).
t UÉDTCBOUM , S. m. perfume^amarelk) (dos
antiffuos).
HtoYPNOls, «. f, bot. cfaicorea-braTa (planta).
HtiDYSARCM, #. m. bot, edysaro (planta).
t HÉGÉsuQUBS, s. m. pi. pbilosopbM (iecta>
rioc do suiddio).
lUUsiRB , s, f' (ejlre) bénira (era mabometana).
UÉGUMMÉBiB , J. m. superior (d'um niosteiro
»rc»o).
H^mcQUB, /. m. (ddeike) soldado infante
nngaro — criado vestido á maneira dos soldados
bun^ros, bdduque.
HÉIA8.' interj, (elas) ai! ai de mirai
(Pousser un grand hélas ^ arrancar gran'sus-
piro : faire de grands hélcu, dar grandes la-
mentos.
t HÀLKYDRioN , s, m, med, ulcera (da oomea).
t HÉLÉNB, s. f. astr. (cléne] Helena (estrella).
cHÉLBR, V. a, — lé, e, part. naut. (été)
chamar um navio i falia (para perguntar-lbe
d*onde vem).
t HéLiANTHB , s, m. (eliânte) heliantbo (flor).
HÉUANTHÉHR, 5.171. bol. belîantbema, lierva-
do-ouro • panaœa (planta).
UiuAQUB, adj\ 2 gen. astr. (eliáke) lie-
liaco i a.
Hbuastes, s.m pi. d'antig. (eltáste) Heliastas
(magistrados d*Athenas).
UÉLicB , s. f. geom. e d'arch. (dice) linha
(em torno a cylindro) — ianat.) drcufto-exte-
rior da orelha -^ (cutr,) ursa-maior (constei-
laç.1o).
t HÉuciEif • adj\ geom. (eliciêQ) helidano
(pertencente á hélice).
liíxicoiDE , adj. 2 gen. geom. helicoide (si-
milhante á hclice).
HÉLicoN, s. m. mxth. (elikôn) Helicon, Par-
nasso — {mus.) antiguo Instrumento (oom nove
cordas).
t HÉLicoMDBS , S. /: pi. myth. (elikonlde) as
Musas.
IÍÉI.IC0S0PH1B, s. f math, (elikozofl) helioo-
sophia (arle de traçar Ihibas-espiraes).
HEL
MtrfR, S. f. d'antig. iéM) hdiea (pracaen
Alhenas onde faiiam cooseUio os Heliastas) —
companhia , conselho dos mesmos.
HéuNCDB , s. f. de cord. (elteghe) pedaçt
de corda-grossa.
Héuocbntriqub, adJ.^gen. astr. (dioçui
trfke) bdiocentrico, a.
Héliooométb , X. f. astr. (eltokoméle) helio-
cometa (oometa-do-sol).
HtLioGMimQUB , s. e adj. 2 gen, (diogiios-
tfke) baliognostfco, a (adorador, a do sol).
t HtLiotrnn , s. m. d'hist. nat. (eliolfte) be-
Uditho (pedra).
HCuoMÈTRB , s. m. astr. (elioiDétre) hefio-
metro (instrumento para medir o diâmetro dos
astros).
tHÉLioraiiB. s. f. bot. (eliofllel hdioiihaa
(plantacrudfera).
HÉuosooPB , s. m. d'opt. (elioakópe) beHos-
copo (oculo d^ohservar o sol).
HÉuosTATB , s. m. phys. instnnnenlo (Intro-
duz jado-de-luzem logar escuro).
H£uornop8, s. m. bot. (elîotrôpe) gyrasol,
heliôtropio , verrucaria (planta) — {s. f. d'hist.
nat.) heliotropia (pedra).
UÉux , r. UéUGB.
HBLLàNODf CBS OU HBLLÀlfOOIVIJB , S. m. pL
d'antig. Hellanodicos (ofHdaes que presidiam a
jogos-olympicos).
f Hbixéborb , f^. ¥ixfMmtL
Hbllîbobinb, s. f. bot. belleboriiui (planta
ou arbustinho),
Hbllènbs, s. m. pi. (eléne) HeHenos (Gregos
que faziam parte do corpo beNenico).
Hblléni<^, adj. m. (eleoike) bdienioo
(oorpo) — Gregos confederados.
Hellénishb, s. m. (elenlsme) gredsmo,
beilenismo.
Hblléniste, s. m. (elenfste) lidenista (sabio
versado em lingua grega).
HBixéN!snQDB , o^/. /. (dcnistfke) bdleni»-
tica (linguagem).
t Hbllénotamb, s. m. d'antig. thesouraro
das rendas-extraordinarias (em Athenas).
t Helmuitagogiib , «. 171. e adj. med. vermi-
ftigo.
Hblwintbs ou HBLMomiBs , s. m. pi. d'hist.
nat. (elmenté) vermes-intestinaet.
t HELMEifTHiASB , S. f. med. dœnça (moli-
vada per vermes-intesiinos).
t HBLHiNmDBS, s. m. pi. d'hist. nat. ver-
mes-aqnaticos.
HEuiiimitQUB, F', Vbbhifu«i.
t HBunfiTBOLOGB , S. f. tractado (dos ver-
mes).
t UBunNTiOLOCisrB, s, m. o que sabe bel-
minthologia.
t HÉLODB , adj. f. med. oom suor (fltíire).
HÉLOSB , s. f. med. moléstia dos oQios.
Uélqtes ou lums, s. m. pi. d'hist. asUig.
(dote) escravos-publicos laoedemonkw (Ittfatin
campos).
t HELsásAlTES, #. m. pi. sectários (imartHI—
todas religiões).
HÉM
f llff:T.Tn.ij(» s. f. bot. beltelia (planta).
t Hnvihni , «. /*. geogr. (ehrcx^ Helveda ,
Suina.
HcLTáriBi , NB , «. CehredéD , éne) Helfecio,
Siiiiao,a.
Ueltétiqci, adj. 2 gen. (elyetlke) belTetioo,
MSMO, a.
HBLxmi, s, t* bot. parietaiia (planta).
Helun<-cisíahpbij08. y. Lnmoif.
Hsa! inter j, («m) bol ólál ottie, ooça, Te-
nha ca.
HtMACOcim, s, m. med. (emagtidghe) bema-
gogo (remédio}.
HÊH4L0PIB, «. /. med. (emalopf) bemalopia
(extrarasaçáo de tangue no bogalbcHlo^lhoJ.
i HtMAirm • s. f. bot, (emanlé) bemantho
(llor).
t HteiknnK , adj. e x. 2 gen. (eniafSbe) be-
naphobo , a (qoe náo pdde ver sangue).
lliHASTATiQinB, S. f. med. (emastatlke) be-
mastatjca Cadencia d'equilibiio do tangue).
f UteATÉxAsE , s. f, med, bematemetit Cro-
mito de tangue).
HEMATITE, s, f, (ematlte) bematita (pedra).
HÍMATOCÊLB , s, f. med, (ematooéle) bemato-
cele (bemia de Mngoe).
HteÁTOGaAPnB , x. /. mtf</. (ematografl) be-
matographia (detcripcio do tangue).
t HÉMÀTOIDB, adj< 2 gen. d'/Ust. nat, tôt*
de-tangue.
UÉHATOiOGiB , s, f, (ematoIojO bematologia
(tractado ácérca do tangue).
Hbhatohpialb , s. f. cir. hematompbalo
(bemia-tanguinea do embigo).
UÉMATOSB, s. f, med, e anat. bematote (ffnxo-
de-uogue).
UÊBATinuB, s,f.med, bematuria (urina-de-
•angne>.
t UÉiiâNLii, s. f. (emeoll) proporçSoaritbme-
tJca.
HofÉRALon, t, 2 gen, med. bemeralope.
HÉaÉRALOpn , s, f. med. (cmeralopi) tieme-
ralopia.
IlÉHÉnoBAPTiSTis, S, m. pi. Hcmerobaptittat
(tcctahot jodeut , que te laTavam todot ot diat).
Héhíbocâlle, /. f, bot, lirio-tilTettre (plantai.
H^Mteooaowi , s. m, d'antig. bemerodromo
(correio , guarda d*uma praça).
HÉMi , s. f, (eml) lieroi , meio, temi (em oom-
pociçáo).
HÉHiouiiiE, s. f. medi (emikrani) dArd*enxa-
HEN
621
UteiCTCLi , ê. m, lemícfkle) bemicycio —
(d'arch.) arooe, etc. (oom feitio de berçot) —
antîguo quadrante-iolar.
lIÉaiifK , I. f, d'antig, (em(ne) bemlna (me-
dida de qoartilbo e meio entre Romance).
Uinioui , s. f, math, (emioil) bemlolia (por-
porçto de 8 a 2D.
HtBioKirrB • «. /. bot. arenea-palmada , be-
mionita, liogua-oenrina (planta).
t UÉMioPB , s. f. d'antig. mut, (emiópe)
Sauta (corn tret ftirot).
HÉamJciR ou HinirumiR • «. /. med, (eml*
plejf, emiplckcl) bcmiplegia, on bemiplexla
(paralytia em metade do corpo).
HÉKiPTÉKES , s. m. pi. e adJ' 2 gen, d'hUt.
nat, hemipterot (insectot).
HÉHiffiteE , s. m, (emitfáre) bcmitpherio.
t HftMiaraÉKiQUB , eutj, 2 gen, (emitferlke)
bemitpherico, a.
HiiiJSPHÉRelnB , adJ, e s, f, geom, bemitpbe
roidc.
UBMisncn, X. m, de poes. (emitticbe) be-
mitticbio (meio-Terto).
HÉHfitu, ^. Mam.
HÉnroHB , t. m, cir, bemitomon (ligadura).
HÊHinuTÉB, adJ, f, med. bemîtritea (febre).
t HtHOCBROiNB , s. m, mcd, erupcfio de Mn-
gne (pela garganta).
t HÊMODus, s. f. (emodl) torpor (dot dentet).
t HÉMOtOTÉLBVTON , S, m. tcrminaçâo-uni-
fDrme (dot membrot d*um periodo).
HteoPMBB , adj, e X. 2 gen, med. (emofóbe)
beraopbobo , a (o, a que te attusta vendo tan-
gne).
UiiioraoBiE , t, f. med, (emofobi) bemopbo-
bia (borror a tangue).
HiHOpnrQUB , adj. 2 gen, e «. med, bemop-
tyoo, a (que etcarra tangue).
HÉHOPTYsiB, s, f. med. (emoptizi) bemoptytia
(etcarro-de-tangue).
UÉHOPTYSiqUB , y. HEnOPTYQIIB.
HiXORBAGIB OU IIÉHORMIAGIB , S. f. med,
(emoraji) bemorrbagia (fluxo de Mugue pelo
nariz).
Héiiobriéb , s. f. med, (einoré) bcmorrfaea.
HÉaiORRBOlS ou HÉMORMOIIS,/./*. ex./Tt. d'tUst,
nat, terpente (tua mordedura faz correr tangue,
tem que o poetam estancar).
H ÉHORROlDAL OU U&MOBBBOlnAL. B, OdJ. med,
bemorrholdal.
UiHOBSOlnALB OU HémobbkAdau , s, f, bot,
oelldoflia-menor , bémorrboidal (planta).
UÉMOBKOIoES oa HÉHOBMitflnBS, s. f. pt. med,
bemorrboidat.
UÉMOBioIssB ou HéHOBMOlsnE, s, f, do evan-
gelh, bemorrboitta (mulber com fluxo^le-tan <
guc).
HÈaouuMConBoaHteoRBOScaopm, s.f, med,
bemorrotcbapia (exame do tangue da tan-
gria).
UiWMTABiB, s, f, med. (emottazQ bemotta-
tia (estagnacáo-nnif ertal do tangue oœationada
pela pletbora).
HÂMosTATmoi, X. m,tadj, med, (emotta-
tíke) bemottatico (remédio).
t Híhotobb , adj, 1 gen, des, (emoróre) be-
bedor, a de tangue.
tilEHYÉ, X. Hl. Doetalgia.
Ubn ! inter j, (én) beim i que !
UBimicACONi, X. m,e adj. geom, (endetu*
gftne) bendecagono.
Hendícastllam, adj, e s, m. de poes,
greg. e tat, ( endekadiábe ) bendecatyilabo
(terto).
^Hbniibb , V, a, (ené) penalizar — incommo-
dar-* fatigar.
612
HER
HÉR
liKNmif , X. m, (enén) toacadoaltiMimd dai
Fraocezai Cpo deciroo-quioto leculo).
«HniNH, V. n. (áBir) tainnir, nitrir, reliochar,
rincbar.
cUBNifisnHKin; #. m. (anioemâû} relioclio,
rincbo.
HÉNariQDB , «. m, (eootfke) beiiotioo (aotiguo
edicto de Zenoo, para reaair oi Sdiitmaticoi).
t «Hbnri, s. m. (énrf) moeda-d'ouroflranoexa.
t «Ubnmam, t, f. (éorláde) Henriada, ou
Ueoriqueida (poeina«pioo de Voltaire).
HéPAR, s. m, chim, (epár) flgado*d*eoiorre.
HÉPATALGii, #. A med. (epauijt; hepatalgU
dOr do Hgado , ou colica-hepatica).
HÉPATALCiooB , adj\ 2 gen. (epaUljlke) he-
patalgioo , a.
Hêpatc . X. m. d'hltL nat, (épate) figado (es-
pécie de peixe).
UÉPATiQDE , acU, 2 gen. med, (epatlke) he-
pático, a cdo fígado).
HÉPATiQUE-ROLCB , *. m. (cpatOte-nije) cry*-
tal (de larlaro-vcnnelho).
HÉPATITE , X. f. med. (epatite) hepatitis lin-
flainmacáo do fígado) — [ffhisL nat.) pedra-
prcciosa (tiroillia o fígado).
HEVTKCOKDEtS.f.mus. lyra de fettecordac.
Hkii'agoke, adj. 'i gen. c s. m. geom. hep-
tagoiio« a.
t Hqtacykis, s. f. bot (eplajlnl) bcptagy.
nia ^tiaue de plantas com sctie pislilloi).
f Hkptahéiiiub, t. /. didact. heptameride
(divisão ein a*lte , ou sepliniaparte).
t Ueptauêron , s. m. heptanieron (obra di-
rldida em sette dias).
t Heptamètre , adj. de pœs. de selle pés
(verso).
Heptandrii , s. f. bot, (eptandrl) bcptan-
dria.
Uëptanguuirb , adj, (cptangiilére) com
sette ângulos.
Heptapétalûe, adj' f, bot. corn sette petaloa
(corulla).
Hkitaphyme. adj. 2 gen. bol, ^^^^^) *
leUe foliolol.
-f Hkitapolb , s. m. geogr. comarca ( com
sctti' ddades\
f Heptarchie, s. f. beptarchia (suvernança
de sette indivíduos).
t Ukptateiiqoe, s. m. heptateuoo fos primei-
ros S( tte livros do Aotl^uo-Tesiamento*.
t HÉRACLiDBS , s. m. pi. d'antig. Heraclîdas
(descendentes de Hercules).
HÉRALuiQUB, adj. 1 gen. (eraldique) beral-
dico , a.
ilÉRADDERiB, x./. (eroderl) ofHcio, qualidade
d'ar auto.
< Ukhaut, X. m. (érô) arauto, rei-d^armat -*
porteiro , pregoeiro.
Heiíracé. e, adj, bot. (erbacé) berbareo, a.
Uerragr, s. m. cùUect. (erbéje) berragem,
bervas , bortaliça — pastagem , pasto.
t «UKRBAUTt X. m, de caç, (érbô) cão-Tíolen*
tissimo.
Herbe, #. f, (ârbe) berra — idvt , nrdora*
(En herbe, adiantado, nSo-madaro:
V herbe sous le pied, supplantar ardilotameote :
marcber sur une mauvaise tœrbe, estar agas-
tado : s'étendre sur Vherbe , lançara sobre
a relva : bondir sur Vherbe, saltar per cima da
verdura, retougar^se ; gésir sor Vheròe, cair de
borco na berva.
t Uerbeiixer, V. n. de caç, (erbelbè) pasU
berva (o javali;.
t Ubrbeiujeux , 8b, X. (erbelbèu, le) que apa
nba berva.
* Ubrbbumí, X. f, ovelba-etica , magra.
Herber , t/. a. — bé, e, part, ^erbé) estenda'
sobre berva ^ (d'alv,) applicar sob o pdtonl
d'um cavaUo a raiz d*bel1ebora
Ubrberib, X. /. (erberl) logar code branqueam
cera.
UBBBis-nB-BOU , X. f. pL (érbe^le-«oi) caoamo
(da Virginia).
HebbesOcbes, X. A pi, (érbe-ládie)estoftis
indíaticos (meUde barva , e metade algodio^
Hbrbettb, x« f, dim. (erbéte) bervinba, rdva.
* Herbecb , r, Uerborist«.
Ubrbeuz , 8B, adj. (erbéu , se) bertoso , a.
Ubrbibr , X. m. (erbié) berbario — primeiro-
vcnlriculo (do boi).
Herriârb , X. fé (erbiére) b«rbolaria (veQd^
dcira d'hortaliça, barvas, etc.)
Ubrbivorb, aíU» 2 gen. (crbivdre) beOi-
voro, a.
Herbon , X. m. outelo-redondo (de curtidor).
Herborisation , x. /*. (erkwrizaciûn) berbori-
saçáo.
Herbobisé. b, ik</. (erborlzè) lierborisado , a.
Herboriser, v. n* (erborizé) berborisar.
Herborisbcb, X. m. (erboriaéur) berbonu-
dor.
Herboristi , X. m. (erboríste) botanico-ber-
bolario, bervanario.
Hebbu. b, adj. (erbiQ berrado, berroao, bf^
Tudo, a.
Herbue, x. f, (erbd) berva-timou (soba reha).
Hbrco-tbctomiqub, X. /. (erkó-tektonlke) arts
de fortifícar praças , etc
Hbrculb , X. m. mjrlh. (erkiHe) Uercoles —
{astr.) constellaçio-boreal.
«UteB, X. m, (ére> certo jogo-de-^artas.
(Pauvre hére, nm ninguém.
UÉBÉDiB , X. f, d'antig. (eredO medida r»-
mana (de superficie).
UtRÉnrrAiRB,ai(/.2 gen, (ereditére) bend-
tarío , a.
UÉRÉMTAiRBHEKT, odVé (CTediteremaa) boe-
ditaríamentc.
HÉRÉDITÉ, X. f. (crédité) lierança, «iccgsrio
•^ direito (da mesma).
HÉRBMITIQUB , f^. ÉRÉMtnqOC.
HÉRÉauRQUB , X. m. (eresi.irke) heresiarca.
HÉRÉSIE, X. f. (erczÒ heresia.
(Établir Vhérésiej assentar a heresia*
UÉRÉsiOLOCOB, X. m, (ereziolóshe)
logo (o que escreve dlieresias).
UÉBincn*, X. /. dogm. (eretkili)
doxia (qualidade d*aBui propoticio
HER
HiBínQcji, a4í' 3 gen, (ereUke) berctiúô « a
^ [s. m.) her^ , heterodoxo.
tUnBNB, ^. Hbnib.
HÉuDiuB, S f. (eridéle) ardósia cmais com-
prida que largi).
HteiGQTÉ , adj. Hl. dê caç» (erigoté) com ti-
gnal nas peroM-traaeinf (cio).
HflufiOTinui, s. f. de caç. (erigotiire) marca
nas pemai-de-traz ydot cãet).
HteiL. B , adJ. gram, e jund, (eríl) do le*
Bbor , pertencente a senhor, a amo.
«Héausft. m^adJ* (érícê) arrípiado. firricado,
feirtato, a — espinhado, a — {fig.) áspero , aus-
tero , a — grave , serio , a — colérico, a — ar-
■lado, a — grosseiro « aeWajem.
CQieoiin hériué de roncês et d^épines, ca-
minbocmpachadode dlTas e espinhos : lliiTer hé-
risié de glaçons , hinverno áspero j crespo per
moita neve.
«HÉBissEMiNT, X. m. (érfoemAn) erriçamento.
«HÉaissEB, V. a.— sé, e, part, (éricéj.erriçar.
iJSe—) V, r. arricar-se, arrípiar-se, erri-
Car-«e, oonçar-se.
«HtaissoN, s, nu d'hisU nat. (éríçAn) om*iço
(animal) — ide mechanJ) roda-dentada — [mi-
iií,) csTallo de-firisa — {naui.) ancora (de qua-
tro unhas}.
HÉRissoNNR, s. /*. fig, fam, (eriçóne) mulbcr-
tapertioente, rabiigenU- [fldj^ t-) desagradá-
vel, molesta— triste.
(Humeur hénssonne, génio importuno.
•HÉanMNNÉ. I, y, AccRoun.
t «HiRISiONNiaiBNT, F, HÊRISfiEKENT.
t«UéBi8S0NNER, v. a.— lié. €j ixirt. de
pedr.^ (áríçoné) rebocar.
t * HCarrABUMBNT, adv, (eritablemAnj a ti^
tolo de soooessâo.
HCamci , s. m. (eritije) herança , bftrdade,
património , siicoessio.
(Héritage céleste, o Paraíso : consumer V hé-
ritage, gastar a herança : lui échoir en Aén-
tage, m-Ibe per herança.
* UÉBiTAKGi, s. /*. (eritânoe) herança.
Uianoi , V. a. e /!« (erilé) herdar — poMoir-
herdade.
Uáninn, iiB, X. (crítié, érc) herdeiro, sue-
ctsior, a.
{Héritier ÔB droit, herdeiro-forçado.
fUÉRiTiNÁNBBL, s, m, d'hit L íiot, scrpe-
perigosissima (de Madagascar).
^ HaoÊLÀîinÀDK {sainte)' s. m, (cénte-erman-
dide) soldados da Inquisição (em Hespanba>
t Uermaas, #. /. òQt, (armâne) hermania
(planu).
t BcRMAraMNiiiaa , #. m. hermaphrodismo.
HfEBAraaoDiTB , X. m. e a4/. 2 gen. herma-
phrodilo , a.
iiir>iim.reg, x. /*. det. d'hiU. nat. marta-
tíáxUn» (animal).
t tlBRMAianrriQCi « x. t adJ. f. (ermenea-
Uke) kicnueoeutica.
tUauiia. Ujbuieí, #. /. pi. (ermé, eroé)
HER
523
Heêmím t s. m. d'antig. (ermé) estatua de
Meremio (ponhan-a os Romanos , etc. , nas an-
cruzilhadas),
Herhétiqcb, adJ. 2 gen. ehym. (ermetfkij)
hermético, a.
HKRaiÉTiQDEHBNT, odv. chym. (ermêtlkeman)
hermeticamente.
Hebhin, s. m. bot. (erméo) salta-brata
(planta).
Heriunk, /. t' d'hist. nat (ermine) armi
nbo (animal).
Hermine, b . adJ. de brai. i^rmioé) anni*
nhado , a.
HEMUNsm, s. /. macèadinha-curva.
t HEBHiifnrB , s. f. de bras. Aindobranoo e
Termelho (com malhas-pretas)
HfauiTAGB, ^. ElUflTAGB.
HERMrre, F. ERHrrs.
HerMODACTBOU UEBWkDATTB, S. f. hOt. hdf
modactylo (planta).
t Hbrmoglypdk , i. m. des. bermoglypho
(abridor d'inscripçôes em mármore).
HeRHOLÁIRE , r, HlRHOUlGB.
«HERNUiRE,aû[/. 2 gen. (érniére) hcmia-
rio, a.
«Hernie, X. A (érnf) hérnia, qnebradura.
íUerniedz, se, adJ. (érniéu, ze) bernioso, a
Herniolk ou Herniaire, bot. s. f. (ernlóle, ér-
niére) tierniaria (planta).
HÉRODiENS, s. m. pL (erodién) Herodiaoos
(sectários judeus d'Uerodes).
HÉROlcrrÊ , s. f. (ero(cité) heroicidade.
HÉROl-coHiQtiE , adj. 2 gen. (erof-komlke)
heroi-comico, Joooserio, a.
, HÉR0Ï0B , s. /.(erolde) herofde.
HfiRoIiíER, V. a.— fié, e, part, comte, (e^o^
Hè) herolficar.
HéRoíNB , s. f. (ero(ne) heroína.
HÉROÏQUE, adj. 2 gen. (eroíke) heróico, a»-
nobre — grande —elevado , sublime — eplco , a
— valoroso , a — admirável , excellente — ma-
ravilhoso, sobrenatural.
(Emboucher Ia trompette héroïque, emboc-
car a tuba heróica : vers héroïques, versos
hezametros.
«HÉRON, s. m. d'hist. nat, (érôo) garc^-real
(ave).
«HÉRONNEAU, S. 171. dim. d'Mst. nat. ^éronO^
garçazinba.
«HÉRONNEB , t;. n. de falc. (éronê) caçar ás
garças.
cHÉRONNiEE, ÈRE, adj' de fotc. (éronié, ère)
adestrado, a (i caça das garças).
(Faucon héronnler, falcáo costumado a ca-
çar garças.
«HÉRONRiÉRB, #. /. ninho (de garças}.
• HÉROS, s. m. (érO)heroa, heroe — semi
deus — conquistador -> camp^o , guerreiro —
varáo-íilustre — personagem • principal (d*um
poema).
(Guérir les héros, gnarecer beroes.
«Uerfaiub, ê. f. (érpálhe) fato de Teadoi
corças.
Uerpk db-plat-bord , s. f. naut. (érpe-de-
plá-bórj forma (d'obras-mortas de camarás).
24
HRT
Hrrprs , s, f. pu (erpé) herpe», impigem.
Hebpbs-iiaminbi, «. Â pi, (erpé-marioe) pro-
dnoçõet (que o mar arroja ás costas).
HnpÉTiQCi, adj, 1 gen, med, (erpetfte)
lierpetfoo,a.
Hbrpítologib, i. f. (erpetoIojO berpetologia
(tradado dot reptis).
t HBBPÍTDLOTHftBES , K MaCACUA.
«Hemqub , «. m. (érke) ensinho-ferreo (de car-
voeiros).
«Hbrsagb, s. m* agr. (érçije) estorroamento,
gradadora.
Hbmcbku, 1. m. astr. (ercliél } Hertchell ,
Urano (planeta).
«Hebsb, s, r* (^roB) grade (de destorroar) —
{de fort.) porta-levadiça» etc.— candieiro-tríaD-
guiar de pau (d*igreja).
«Hebsembnt , s, m, des. (ércemân) eitorroa-
mento, gradadura.
•Hbrser ,v. a,— sé, e, part (ércé) estor-
lOar , gradar Ca terra).
«Hersedr , s. m, (éro6ur) destorroador , gra-
dador.
HBRsniÉiiES, s.f, pi. naut. (ercilhiére) pran-
chas-curvat (fortalecem a proa , e a poppa dos
Úteis» etc.)
HoisiLum, X. 171. d'art, milit. (erctUiOo) tá-
bua cbeia de pontas-de-pregos (demora o ini-
migo), ouriço.
HÂaiTATioN, s. f, (ezitaciôn) durida, bisifa-
ção , incerteza , irresoloçâo , perplexidade , sus-
pensão, Yadllaçjio — balbudencia-gagueira.
HÉsmoi , V, n. (ezité) balançar, duridar, be-
sitar, titubear, iracillar — balbuciar, gaguejar.
t Hesper, s, nu astr, (espér) planeta de Ventí^
(nocturno).
t UespÉRmÉB, adj, f, IfOt, (esperidé) cbeirosa-
á-noíte (planta).
BBSPfiRlS , ^. JOLIENNB.
t * Hestooimsau , #. /7t. ( estudo ) frangâo-
grande.
fHÉTAisB, s, f, (etére) antigua meretriz
grega.
HÉTÍROCurB, adj. 2ffen. gram. (eteroklfte)
beterodito , irregular — {fig.) bizarro , capri-
choso, esiranbo, extraTagante.
HÉrteoDOXB , adj. 2 gen. dogmat, (etero-
dókoe) beretico, beterodoxo, a.
lUrtRODOXiB , s. f, dogmat. (eterodokd) he-
terodoxia.
HÉTÉBOOROHB, adj. 2 gcti. ds mechon. (ete-
rodrôme) beterodromo, a , que ba meio entre o
logar do peso e da potencia (alaTanca).
HÉitii0GBNB,cu/7. 2 gen. dídact. (ctorojéne)
heterogéneo, a (de outra natureza).
HÍTÉROGÉNtiTÉ, s. f. phjTS. c didact. (ete-
rojeoeité) heterogeneidade.
t * HfrrÉROcNjusTB, s. 171. glotâo (mastfga de
aratKM lados).
lUrtROPBTUB, adj, /. bot.Gbm folbas-díTer-
us (planUj.
t HuMboptíbbs, s, 171. pi, d'hist. nat. hc-
leropteros (insectos).
HÊTiBosciKNS, 1. m. pt. geogr. (eterotciéii)
HKX
Ueteroscioa (habitadores das zonas-temperadasV
t UtrtBoraÉTiQUB , adj, (eteroteCflLe) belero-
tbetico.
f HiTÉROroHB, adj. 2 gen. bot, oom o caGi
etc. , diTiio dissimilbantemente.
t HíncB , s. 171. t>ot. (et(k) raiz brasifica.
Hétrb, s, m, bot, (être) faia (anrore).
Heu I interj, (eiQ ai ! bui l o*la !
Hbu ou Houb, s. m. naut. urca (eoabaro-
çâo).
* HBumuB, V, n. apodrecer, encher-se-d(s
mofo.
Hbdub,^. Hailbr.
* Ubdb , s. m. (éur) boa-sorte , diU, MJd-
dade , fortuna.
(II n'y a t^n'heur et malbeur en ce monde , é
o a caso quem decide da mor parte das coutai
[prov.),
Heurb , s. f. (éure) hora— instante, roonienlo,
ponto — tempo— oocasiáo—relojio — \pl.) bom
(de reza).
(À heure faidue, fora d*boras : de bonne
heure, œdo : à la bonne heure, embon:
Vheure du berger, momento favoraTel fian
couTersa , ou tempo opportuno para ronsrgor
algo : aoooutamer de bonne heurta, acostumar
des-de logo : toucher à sa dernière heure, m-
sinbar-se á sua ultima hora : se retirer de ttoaat
heure, reoolber-se œdo, a boa bora.
* Ububbr , v. a. — ré. e, part, (eurt) {bien,
mat) tornar prospero, ou infeliz (um nego-
cio , etc.)
IlEUREUSEiiBNT, adv, (eureuzemao) afortu-
nada, bemaventorada , fausta, feliz, feotaro*
sãmente.
Heureux , se , adj. (euréu , ze) afortonado,
benuiTenturado , ditoso, fausto, feliz, leotn-
roso , a — favoraTCI , propicio , prospero , a -
contente — pacifico , tranqnillo , a - ezccUeoic
— fadl — ingenboso , a — abundante , fertiL
(Lui fournir les moyens d*étre heureaXtM-
dirlbe co*os meios de ser ditosa
HeUBLBMBNT , y, UCRLBHBNT.
«Hbort, s, m. (éur) choque , topada, to|»-
cabeçada , marrada — encontro — pancMla -
conflicto.
Heurte , s. f. de bras, (éurte) armelU-aiiiL
«Ueurtequin, s. m. d'artith. (eiuiekèo)peci>
ferrea (na carreta).
«Heurter , v. a. — té. e, part, (emié) cb»*
car, encontroar, top^r, fopelar— (/{^.) ferir, of-
fonder — (t/. n.) bater-á-porta — (/loif/.} aba-
lroar.
{Se — ) V. r. empnrrar-se , topar.
Heurtoir, s. m. (eortoár) akirava, argola,
batedor, martello —{d'artith.) caTilha-de-^torro
(passa per cima do munhio da ptça-d*artílbe-
ria).
Hkdsb , s. f, naut, (éuze) buza , embolo (da
bomba).
Hexacobm , s, m. mus, (egakdrde)
oordo.
Hbxaèinib , s. m, geom, (cgiaédre)
(corpo d« tois lados).
hip:
Hetaconií, s. m. e adj. 2 gen. geom. legza-
Bùne) bezagono.
tHKXACYNiE, «. /. bot. hexagynia.
HKXAHÉBON , S. m, obra de ids partes.
Hexambtiib , (uO- e '• f". de poes. (egza-
méire) bexametro (Tcrto).
Hexâkmub , s. f, bot. (egzandrd exandiia.
t Ukzandbiqijb, adj. 2 gen. bot. (egzan-
drflLe) bexandrioo , a.
Hkxàp^ài^ , cutj. A bot, oom leit peUKw
(flor).
t Hbxaphobb, s. f. d'antig. liteira (levaTan-a
aeis bomeos).
Hexàphyub , adj, 2 gen bot. que lem teis
fblbai, oa foHokM.
HcxAPiBS , s. m. pt, d'Mst, eceles. (egzáple)
bexaploa (Irvro de seit oalumnat).
Hezàptbrb , adj. 2 gen, d'hist. nat. oom
seis azas.
Hkxasttib, adj 2 gen. e s, m. d*arch. bcias-
tyio , a (oom seis ordens de columoasj.
UiAOKm, ^. HYAComiB.
Hiatus, s, m. (îatôs) biato.
HoERLiNi , s. f. estofo ^para tapeœrtas).
cHiBOiJ. *. m. d'hist. nat. (ibû) mocbo (ate)
— ifig.) bomem-melaDGoIioo , que fbge da so-
ciedade.
(Une retraite de hibous, casa-de-campo velba
e amiiiiada : faire le hibou, eritar o bumano
tracto.
HiBHioE, adj. 2 gen, (ibrtde) bybrido , a.
-Hic, *. m. /iriii.(ft) nó, ponto, principal-
difficoldade (d*um negocio).
CVollà le hiCj Cest là le hiCj eis o ponto.
HiCiAD, *. m. d'hist. nat, pássaro (do Ca-
nadá).
HicésB , s. f. (icezf) emplastro antiguo (para
alporcas).
HiDàLCUE , s. m, (idálghe) fidalgo.
Hms oa Uyde . s. f. d'hist. nat. mod. bida
(porção de terreno que o arado pôde larrar
n'nm anoo).
«cUmEDR, s. f. Cidétir) desfbrmidade, feial-
dsde.
«HmEcsEUENT , adv, (ideuzemau) desforme ,
feia, borrendamcnte.
«HmBDX , SB , adj, (idéu , ze) desforme, des-
figurado, espantoso, feio, horrendo, raedo-
iibo,a.
HiDRonQt-B, adj. 2 gen, med. (idrotlke)
bidrotico , sudorífico , a.
t UiDYPATHiE, s. f. des. (idípati) dom d*acbar
gosto em tudo.
«HiB , #. i/i. (1) maço (de calcetetro).
UiÉBLE, s. f, bot, (lébte) engos (planta) y,
IftBLE.
HiBHEirr, s, m.de carp. (iemán) estridor
de Tarías peças-de-madeira (quando roçam) —
o bater esucas (co'o macaco).
UiEB, V. a. — hié. e» part, encra^ap (a maço)
— {jadv:) hontem.
UiéRACiTE , X. f. d'hist. nat. pedra-predosa.
Hitmcioi, s, m, bot, (ieraciÒDi} pilosella das
lx>Ucat.
HIL
525
« HiÉRAHcni , s, f, (ierarcbl) bierarcbia , Je-
rarchia.
«HiÉBARCHiQCi , adj. 2 gen. (ierarchike) je-
rarcbiro, a.
« UiÉRÀiiaiiQUBaBNT , adv. (ieran-bikeman)
em-jerarcbia.
«HiÉRÀRQURS, s. m. pt. (icrárko} jcrarclins
-^ os que compõem a jerarchia — pontífices
prelados.
HtéRB-PiCRB ou Hi<RA-PTCK4 , s. m. phurin.
biera-picra (oomposiçãoaloetica\
HiÉRocãiYCB , s. m. d'antig. chefe dos bc-
rauios sacros (nos mysterios de Ceres).
t HiÉBOMiAiiB , F. Oratorio.
UiÉROCLYPBB , s, m. (ierogl(fe) hieroglypho ,
ou jeroglypbioo.
HiÉROGLYPHiQCB , adj. 2 gen. (ierogliflke)
bieroglypbico , a.
Hi£ro6rahhatb , s. m. d'antig. hierogram-
mateo (sacerdote egypcio que explicava myste-
rios).
t HiÉROGRAiniATfQini,(kf/ 2 gen. hierogram-
matioo . a.
t HiâtocRAiiMATisrB, s. m. híerogramma-
tista (rscriba-sagrado).
t HiÉROCRAHMES, s. m, pL (ierogrâme) cha-
racteres-sacros (dos antíguos sacerdotes cgyp-
dos).
HiÉROGRAPBiB , /. f. (ierografO bierographia
(descripçSo de cousas-sagradas).
UiÉROLOCiB , s. f. (ierolojf) bierologia (discurso
relatíTo a cousas-sanctas).
t HiÉBOHANCiB, s. f, d'antig (ieromand)
bieromanda (adirinhaçâo per cousas offcretúdas
a deuses).
t UiÊROHNéiiONS, s. m. pt, d'antig. escriTães
do conselbo-amphidyonioo.
t Hi£ron , s, m, (ierôn) recinto d*um templo,
e dependendas-externas.
t HiÉRONYBims ,s,nLpl, Hieronimitas (fra-
des Jerónimos).
Hiíroniqcb , 040'' 2 gen, d'antig. (ieroník^
sagrado , a.
HiÉROPflAiiiTB,^ .m. d'antig, (ierofânte) Hiéro-
phante (pontífice dos mysterios-eleusinos)— (#. f,
pt.) sacerdotizas (de Ceres).
HlÉROPBAMTIB OU UlÉROPBANTRIB, S. f. Hle-
ropbantia , oa Hieropbantria (molber do hiéro-
phante).
t HiÉROPBORB, s, 171. d'antig. o que levava as
cousas-sacras.
t HiÉROscoPiB , s, f, d'antig. (ieroscopí) hie-
roscopia (adivinbaçio).
t HiLARiES, s. f, pt. mjrth. (ilart) fcslas a Cy-^
belc.
* HiLARBinc , fB, adj. (ilaríéu , ze) alegre ,
divertido, engraçado, faceto, bilâríoso. Jo-
coso, a.
HiLARrrÊ , s. f. (ilaritè) alegria , hilaridade,
jucundidade , prazer-doce — socego.
t HiLARODBs, s, m. pt. d'antig. (ilaróde) po»
tas gregos (cantavam peças-alegres).
fHiLARODiB, s. f, d'antig. (ilarodl) poesia-
al^gre (caotada pelos Uiiarodcs).
m Hip
t HiURonuLG^m , «. A (ilar^tr9|B4P tr«fft-
cooDedia (dot antiguot Gr^sot)-
«Hni, s. m. bot. (fie) hUo (^ gr^o).
t * HiLLOT, s, m. criado.
UiLonn , s, m, pL naut. (flojre} peçat (li-
ffam as eteotilbas).
t « HiLON , s. m, med. incbadnbo (no olho).
t HiLOSFEMOES , S, f. pL 6 a^'. ffot. hilo»-
permas (pbntai).
t Hiixm , i. m. bilote (eacniTO l^œdemonio).
i HlHENT, F, HiEMKNT.
t UiNMt, S, m, arab, bot, binné (pUiiU).
t HiPBRCRiTiQiJB , K, HYPncmm^Di;
t HiPNALB , X. m. d'hist. nat, iqrpç pardo-
amarellada.
t HiPPAORÃTB , s, m, d'antig, ofScial espar-
tano (jaoctaTa a cavallaria).
f HiPPÀirmBOPiB , s, f. med. hippantropia
(doença).
t HiFPARQiiB , s, m. d'antig. general (da ca-
▼allaria grega).
t HippÉLàPHK, «. m. d'hUt. nat, veado (das
Antennes).
f HiPPiACtB, s. f, d'antig. eytatna (de roa-
Iber a caTalIo).
tHiPpiAiWK, adj. 2 gen. (ipMire) veterina-
rk), a.
UippiATRiQUK , S. A didact. (ipiatrfke) bip-
piatrica (arte veterinária).
t HippicoN , s. m. d'antig. quatro estádios.
t Hippn , s. f. bol. bippia (planta).
t HippofMiTB , X. m. o «lue nutre cavalloe —
bomem opulento — caudelaría.
HiPFOCjiBipBS, ». m.pt,d'hitt. nat. (ipokânpe)
bippocampos (cavallos- marinhos de dous pés).
HippocxNTAURi , s. m. (ipoçanlôre) hippipoen-
tauro (monstro fabuloso meio-bomem , e meio-
caTallo).
UippocRAS , r. Hyfogras.
fHiPpocRATKi S. m. (ipocráte) Hippocrates
— (fig') grande-medico.
t UiFFOGRÀTisi, S. f. pi. n^th. festas 9 Nep-
tuno.
HiPPOCRATiQDi , atU' 9 g^n. tned. (ipokra-
flke} bippocratioo , a.
(Visage hippocratigue, cara magra com
olhos encovados.
líippocRATisaqi , #. 171. med. bippocratismo
(philosopbia d*Hippocrates , applicada á sciencia
medica).
Iíippocríkb, s. /. mjrtà, (ipokrèoe} Hippo-
creue (celebre fonte entre poetas).
UippoDRonB , s, m. Hippodrome (praça de
Constantinopla oqde corriam cavallos).
HiPPOGLossB , s. m. bot, bippoglosso, loureiro
d'Alexandna (planta).
UippoGLOTTiTB, X. /. (uiat. glanduIa (spb a
língua).
UippoGRiFFB , X. m- (Ipogrl^) UippogrifTo, ou
Hippogrípho (caTallQ-alado).
UippouTBB , X. /*. pedra (na bexiga dos-ca-
Tallos).
t HiProaiÂNCiB, X. /.(ipomancQ bippopianda
(adivbibacão per carallos).
HIS
UiFHMíAKl^ , X. m. ( ipomané ) bippomasM
(bumor que destillam as partea-oatwraes da csv
no do).
t HippOBANiB , X. A (ipomanl) bippomania
(mania dos caTalIos).
t HipPOHOLcnES , X. m, pi. (iponiólgbe) os
que se nutriam com leite-de- jumenta.
t HipPOPATHOLQCii , X. /. (ipopatoloji) bippo-
patbologia (tractado das doenças do civalfc)}.
t UiPPOPOnes , X. m. pi. d'antig. bantcnj
(com pés caTallares).
UiFPOPOTAn f X. m. <flMt> nat. bippopotamo
(carallo-marinbo).
t HippQSTÉOLOGiB, X. A osleologte (do, caTsIIo;
* HiRAtn)iE , X. A (írodf) sobretudo. '
+ * HiRGusrrí , x. A Clrkozité) bircosidadr.
HiRONDBLLB , X. A d'àist, nat. (iroDd<?le «n-
dorlnha (ave).
* UiRSOTÉ. E , adj. (bçutd) hirsuto , a.
t HiRTBLUt , X. f. bot. bírtclla (plaau).
HisPANissuï, X. m. (ispanfsnie) bexpanboIisnH^
* Hispms, adj. 2 gen. <ff?x. (ispfde} amçado,
arripiado, hirsuto , hUpido , a — ifig.) aspem, i
—indócil — caprichoso , a — impertioeote » ra-
bugento, a — [bot.) cabelludo , a.
UispÍbré . X. A med. (ispidilé) hi«pidez.
HissB , /. ncuit. (foe) iça , levanta para dmi
«UiSfiíEB, V. a, naut (icéi alçar, fuer-iutMr,
içar, levantar.
HisnoDROMiB , X. A (istlodromf) bistiodromii
(arte da navegado}.
HitTOiRB, X. A (istoáre) historia — conto, no-
▼ella — narraÇlo — acontecimento , avpniura,
caso , successo — disourso-enfadonho , etc.
(Parler dans Ia suite de Vhistoire, folur no
curso da historia : reprendre le cours de Xhii-
toire, prender o fio da historia : interrompre
le fil de V lus toire ^ suspender o curso da histo-
ria : débrouiller le cabos de Vhisíoire, derolnr
o cabos da historia.
Historial, s, adj. (ístoríál) historial.
Historien , x. m. (istoriéo) historiador, his-
tórico , historiographo — (nb. A) historiadora,
histórica.
HiSTOUBE , V. o. — rié. tfj pari. (íil^
historiar— adornar, aformosear, aliodar, coro*
por, embelleoer, enfeitar.
HisTORiETiv , X. A dim. (istoriéte) bittoriazi-
nha, historieta — conto, norella.
HisroRioGRj^pHB, r. m. Cistoriogr.lfe) historio*
grapho.
t HaroRiocRAPiiBR , v« a. — pAé. e, part.
(istoriografé) historiographar.
t HiSTORiOfiRAPBERiE , X. f. iron. (istori*-
graférf) bistoriographeria (ftinoçáo d1stori«gra<
pho).
Historique, adj. 2 gen. (istorfke) historien,!.
HiSTOfUQUEHENT , adu. (isiorifcemjnj MMori-
ca mente.
Histrion, x. m. Ottriòn) bobo, biiflo, ftr-
dsu, gracioso, bistriáo — (/l^. itei^/«L) «»>
mediante.
t HiSTRiONiQUB , adj» 2 g0n, (tstríooftt) Mh
tríonico a.
HOL
HiTBi • /. m. (iTér) bioTeroo — caramdû ,
Crio, gdo, nere — {/Ig.) velhice.
(Marcfaer aa fort de Vlùuer^ marchar no co-
ncio do biDTeroo.
t HivomACHit , 9, m. (ffernáche) forragem
para earallot (no hinTemo).
t HnmFiAOi , s f. (iTernidç) biDTernada , o
Ainiremar (em algam sitio).
t HiYBRNACB , /. m. agr, (itemájel latra can-
in do hiTerno) — {naut.) tempo em que a em-
biircaçáo jaz surta (durando o blnterno).
HnmuuL. B, aèU' (iternál) binTernal, bin-
▼ernoso, a.
(La partie hipemale áú brériaire, a parte
hiemal do breriario.
Hiverner, v. n. (ÍTemé) bioTemar, passar o
binveroo.
iS' — ) V. r. expor-se aos primeiros frios,
Eo UnterJ. {ò'! 61 ohl
t HoA-TCiÉ , #. nh barro-branquíssimo fpara
porciflIaiia-da-Cbina}'.
t HoAzm , s. 9n. d'hist, nat. (oazáa) pbaíâo
mericano (are).
i * HoBSR, 9. m, (obá) mudar de sitio.
' HoBERKAU , s. m. d'hist. nat. (óbcrô) abutre,
csmcrílbáo (aTe-rapinaiite)— (/ï^:. fain.) yi&inbo-
imporiuno — parasito — * fldaitjote.
t HoBiN , /. m. (obén) espccie de cavallo.
«Hoc, s. m. (ók) certo joRo-dc cartas.
«flocA , t. m, (óká) jogo-dc-a7.ar.
«HocHE, s. /. (óche) encaixe, entalho, Inci
sura — dente — sifjfual — risco (para pão , etc.)
«UoGBEMENT, j. //i. (ocbemJín) aauí o, meneio,
moTimento (da cabe<;a).
•HocHE-piED,* . m. d'hist, nat. (ôche-pié) ave-
de-rapUia («icomraetle primeiro a garça;.
«HocHP. POT, s. m. de cuz. vóche-|K>! i^ujsado
de vacra ;com castanhas , nabos , ele.)
<H(iCBF-f{DLUB, #. m. d'hist. nat. (<V.'he-kéu)
alveloa (ave).
« HocBER , v.a. — ché. e, part, (óché) aba-
lar, menear, mOTcr, sa<*udir.
{^Hocher la tétc , abanar a cabeça : hocher
le mors, la bride, animar, excitar, incitar,
punfpr algncm ifig.).
cHocHET, s. m. (óché) brinquinho, roqui-
nha , etc. de criança de -mama (para esfregar as
gcngiTas). chocalho.
UoGNER, V. n. po/jut. (onhé) gniobUr, ra-
lhar, resmungar, rosnar — lamenur-se, quei-
xar-se.
t * «HoGCB, s, f. (ó^bc) colle, collina, outeiro.
t * HoGUETTB ^ s. f. { oghéle ) entrada (do
pof1o\
Hoir, jt. m. for. (oár) herdeiro — (/?/.) filhos.
HoiRlB, s. /*. for. voari) herança, sutxessáo.
{Hoirie Tacantc , herança jacente.
HoiRiN, y. Boiifcií,elc
• HotX ! interj. (ólá) o*lá ! — {fldv.) basta , é
bastante.
(Mettre le hoiá, apazigtur ama contenda.
tcHoLEHBNT, s* m* (olemáu) pio (da co-
ruja , etc.)
HOM
527
t «Houn , t;. n. (olé) guinchar, piar (o mo-
cho , coruja , etc.)
«HoLijLNOB , 4. f. geogr. (olánde^ Hollanda.
t •Hollandais, b, ac(/.ei. (olandé, le) Hol-
landez , a.
t «HoLLANDÉB, euij\ f. (olandé) forte e unida
(cambraia).
«HoLLANDBR , t^. a* — dé, €, part, (olandé)
desengordurar (pennas-d'escreyer).
UoLLANDiLLB, /. f. { olandílhe ) ollandílba
(teia).
t « HOLLANDISBR , V. A. — $€, 0, part. dSt.
(olandizé) bollandizar (imitar costumes, eto
liollandezes).
t «HOLLANDOIS, y. HOLLANnAIS.
«HoLLANDOUB, 9. f. (oUndéze) machina (tira
agua).
f «HoLLANS, 9,m.pL (oUn) cambraia de
Flandres).
HoLLi, /. J7I. (oll) bálsamo, etc. (tiran-oper
indsáo).
HoLocADSTB, i. m. (olokòste) boloGMilo*
hóstia . oblaçéo , lacrifioio , Tictima.
t " HoLOCACSTBR, V. O. — té. €, part, (olo-
kosté) hotocaustar, sacrificar.
HOLOCRAPHB , ^. OlOCRAPHB.
HoLoaÈTRB , /. m. geom. (olométre) bolome-
tro, pantometro ( instrumento de tomar al-
turas}.
HOI.OTBURIBS , 9, f, pi. d'hist. nat. holothu-
rías (zoophytoê).
H01.0THUR10N , /. m. d'hist. nat. urtiga-
marina.
t HoM ! exelm. (Anl como assim ! oh !
«Homard, /. m. d'hist. nat. (ómár) caran-
guejola, lagosta.
Hohbrb , s. m. (onbre) arrenegada (jogo).
UoMÉLiB , s. f. (omelf) conferencia , discuno,
exbortaçáo, liômilia , paraphrasi , sermão.
t HoiÍéohérb , adj. 2 gen. (omeomére) no-
meomero , homogéneo , a.
t HoMéoMÉRiE , s. f. (omeomerf) homeomcría
(timilhança , uniformidade de partes}.
Uokériqdb, adj, 2 gen. (omerfke) homérico, a
(de Homero).
Hohéristb , 9. m. (omer(ste) hnmertsta par-
tidário d'Homero) — (/»/.) os que cantavam ver- ^
SOS (de Homero).
UomciDB , s. m. (omiclde) assassino , homi-
cida , maudor — assassinato , assasstoio — {a4j.
2 gen.) matador, a.
(Respirer Vhomicide, respirar mortes.
* HoAicioER , v. a. — dé. e, part, (omieidé)
homícidar.
HoMiuAiRB, #. #n. Uturg. (omiliére) bomi-
liarío (oolleccâo d*bomiliaa^.
UoMiLiASTB, s. m. (omiliáste) compositor d*ho-
milias.
HoHiosB. 9, f, med. (omióze) boroioie(ooccâo
do sueco* Dutriticio).
Hommage, 9. m.Jurid. (omáje) homenagem ,
vassallagem — {fig.) culto, respeito, submissão,
1 Teneraçáo.
1 (Rendre les hommages, tributar sujeições.
•V
i
628
HOM
recevoir le» honvnages, receber o» obséquios :
forcer les hommages , forçar q% cultos.
HomiACÊ. B, adj' (omajê) obrigado, a a
reodcr homenagem.
HoMMAOER , s. 171. (omajé) 0 que deve home-
nagem.
UoHMÀSSE, adJ, 2 geti. (omaœ) Taronil.
(Femme homnuuse, mulherão, irirago.
HoHHB , s, m. (óme) homem , Taráo — mor-
tal — marido — vassallo.
(Être assez habite liomme , ser homem de
porte : passer la portée de X homme, exceder a
alçada humana : Tirre en honnête hommes tiyer
como homem de bem : être un bel homme,
ser homem perfeito : Toir uattre les plus grands
liommes, ver nascer os varões mais insignes :
se jouer des hommes, embair os homens : se
joucr de la vie des hommes, mofar da vida dos
homens : se connaître en hommes , extremar
homens de homens : vivre pêle-mêle avec les
hommes, viver misturadas com homens : faire
contribuer les hommes, pôr os homens em con-
tribuição: nuire aux hommes, fazer mal aos
homens : se faire au goût des hommes, confor-
mar-sc ao gosto dos homens : refuser la domi-
nation des /lommes, recusar o senhorio dos
homens.
UoHMEÂU , s. m dim, (omô) homemzinho,
homcniculo.
HounÉR, s. f. agr. (omê) trabalho-diario
dUim homem — medida-d^terreno.
HoBiocENTRiQiiB, odj' 2 gen. astr. (omoçan-
trfke) concêntrico , hòmooentrico (com centro-
commuml.
t IIonocutE, s. m. med. (omokále) anão —
homemzinho.
t HoMODERUES , /. m. pL d'hist. nat. serpes
(com pelle igual per todo corpo).
UoMODRouB , adj. 2 gen, de mechan, ho-
modromo , a (que esut da mesma parle do ponto-
d*apoio).
t UoMOBOHÉBiB , s. f, (omoBomerí) bomoeo-
miTía.
HonoG&NE , euU, 2 gen, didact. (omojéne)
homogéneo, a.
UouocÉNéiTâ , s. f. didact. (omojeneitê) ho-
mogeneidade.
t HoHOLOGATiv , TB , odj. fop, bomologa-
ivo , a.
IIomoijOcation , s. f. for. (omologadôn) ho-
mologação (coûRrmaçâo per auto-judidal).
HoMOLOGtB , adJ. 2 gen. geom. (omológhe)
homologo (de fignra*similhante).
Homologuer , v.a. — gué. e, part, (omo-
loghê) homologar (confirmar em justiça).
HoHOHALLB , €utj. 2 gcn. bot. cujas partes
se dirigem para o mesmo lado (planta, etc.)
t HOJIONCULB , f^. UOMOCULB.
HoMoifiriiB , adJ. 2 gen. e s. m. log. (omo-
ntme) equivoco , homónimo , univoco , a —
(^mm.) que significa cousas differentes.
floaoMYMiB, s.f.gram, (omonimí) equivo-
caçâo I hõmonymia.
HOW
HoxoPHACB , adJ. 2 gen. (omofãje) houio-
phago , a (que come carne-crua).
UoiiOPBÀGiB , s. f. (omofajO homophagia (uso
de carnes-cruas).
HoHOPBONiE , s. f. (omofoDl) bomophonji
(concerto de vozes-unisonas).
HoaoTÈLB, s. m. d'antig. estrangeiro (cm
Âthenas).
UoMOTONB, adJ. 2 gen. med. (omotôoe) bo-
motono , a (febre).
« UoN ! inter j. (An) que!
HoNGNBTTB , s. f. d'csculpt. cspede de bo-
ril-agudo.
«HoNGRB, adj. e s. m. (óngre) capado , cas-
trado (cavallo, etc.)
«HoNGREUMB, /. /. vestido de mulher á faoo
gara.
•HONGRBR, V. a. — gré. e, part, (óogrt!
capar, castrar (cavallos).
«Hongrie, s. f. geogr. (óngrf) Hungria.
iv Hongrois, e, x. e adJ. (óngroá, ze}Uua*
garo , a.
HONGROYECR , s. m. ^ongToaléur) sarrador de
couros (d'Huogria) — o que os vende.
HoNNÉTB , s. m. (onéte) honesto . jnsto -
{adj. 2 gen.) honrado, virtuoso, a— arrazoado,
proporcionado , a — racionavel — cooveoieoie,
decente — especioso , plausível — discreto , a -
grave — médiocre — dvil , cortez — benéfico -
decoroso — urbano , a — casto , pudico , a.
(Homme honnête, homem civil, cortez :A«i-
nête homme, homem honrado, probo :A(Mi-
nétesgem, pessoas de bem.
Honnêtement, adv. (onetcman) arraioidi,
bastante , casta , civil , cortez . decente , discreU,
etegante, excessiva, honesta, honrada, ota-
namente — {iron.) muito , extremamente.
HoNNâTBxfi, s. f. (onetetê) decência , decoro
honestidade, modéstia — castidade, podidcia,
pudor — civilidade , cortezia , urbanidade "
couTeniencia — probidade — virtude — iogeiuii-
dade — donativo . presente (medíocre}.
(Faire une honnêteté, fazer um regalo pff
reconhecimento : te combler á* honnêtetés»
enchel-o de Givores.
HoNNBCR , *. m. (onêur) honra — honestidade
— integridade , probidade — dignidade — for-
tuna , sorte — castidade, pudicída , pudor —
(áma , gloria , reputação — estiou — biio -
brasão — ornamento — fortaleza , valor.
(Manquer ã son honneur, faltar ã fé : briguer
cet honneur, pretender esta honra : ménager
Vhonneur, ter resguardo ao pundonor : avoir
V honneur , abranger a honra: renverser les
bornes de Vhonneur, derrubar os padrOci Al
honra : attenter à son honneur, ' " "" "'"
a honra : tenir à honneur, prezi
Tép^TtrV honneur, restaurar a honra:
en honneur, fazer respdtar : te perdre «f Ao»*
neur, perdel-o na honra : le piquer ^konMear,
exdtar-lhe sentimento de honra; tnftimtoil %
no amor da gloria : dame d*honneur, dooa-de-
honor : décerner des honneurt, ébcttOr hoft
HOQ
nt : loi rendre des honneurs ^ confcrir-lhc ,
iiibatar-lbe bonras.
«UON!«iB, V. a, — ni. e, part, lónír) aviltar,
detbonrar, infamar, vilipendiar, vituperar —
desacreditar — desprezar — amaldiçoar — in-
aríAT.
HONOBABLE, odj. 2 g€n. (oDoráblc) bonori-
fo , honroso , a — glorioso , a ■— decoroso ,
oavavel — esplendido , magnifico , a — gene-
oso, liberal.
{.kmcfkáB honorable, reparação, retractação,
atisfaçáo publica.
HonoRABLCBCNT, CUÍV. (onorablcman) decente,
esplendida , generosa , honorifica , honrada ,
honrosa , liberal , magnifica , nobremente.
(Parler honorablement de quelqu'un , fazer
menção honrosa d'alguem.
HoifORAiRE, 1. m, (onorére) honorário , paga ,
remuneraçáo (mais usado iïQpl.)-^{adJ. tgen.)
honorário, a.
Hoi\ORCR , r. ff. — ré. e, pare. (onoré) acatar,
honrar, respeitar, reverenciar, venerar — ciU-
mar — il lustrar — gratificar.
Honores (ad) adv. lat. fam. (:id-onoré) ad
honorem (sem exercício, nem emolumentos).
HoiWRiAQtiR , s. m. (onoriáke) honoríaco (mi-
hria antigua'.
Ho>ORiFKiCE , adj' 2 gen. (onoriflke) hono-
rifico, a.
t * •lIoNTAGE , s. m. (óntíje) pudor.
• HoNTK , *. /*. (ônte) pejo , pudor, rubor, ver-
gonha — modéstia — afTronta, desbonra, igno-
minia , infâmia , opprobrio , torpeza , vitu-
pério.
(AccaWer de honte, encher de opprobrio:
n'avoir |ioint de /lonte, náo se correr : rougir
de ho/itr, corar de pejo : larer la honte, lavar
a infaniia : surmonter la honte, vencer o pejo :
larer la honte, tirar o pejo.
••lloNTRUsfjiENT, adif. (ónteuzeooan) affron-
to» . deshonrada , ignominiosa , torpe , vergo-
nhosa . vil , vituperosamenle.
• HoNTtiox , SE , adj. (óntéu , ze) pudendo ,
vergonhoso , a — OKifundído , confuso , a — in-
dr;;ito , infame — affrontoso , ignominioso , in-
famante , vittiperoso — vil — dcshonesto , indc-
rrnte, indecoroso , a — feio , a.
(Les parties honteutet, as partes-natnraes ,
pndciula.
IIAprrAL , s. m. (opitâl) hospital.
i. Knvoyer , faire courir quelqu'un à VhôpitcU,
amilnar ali^ueni \Jlg. fam.).
« Hoplite , s. m. d'antig. (ópKle) luctador,
soldado guarnecido de todas peças ^corria , e luc-
ia%a cm jogos-olympicos, etc.) — {s. f. d'hist.
nat^ pedra (revestida de cnista-mctallica , etc.)
« lioQUET , s. m. (óké) soluço.
(Hoquet de la mort, arranco, soluço da
morte : ^trc au dernier hoquet, estar expirando;
nas ultimas ; perto de morrer.
• «HOQUETZR , V. n. (óketé) soluçar — sus-
pirar.
•ilOQfJETOic, s.m. (óketOn) farda (d^alabardciro)
-{fiS' mitit.) alabardetro, archeiro — guarda.
HOK
529
t «HOQVRTTK , J. f. (ókíte) instrumento (d'es-
culptor em mármore).
Horaire . adj. 2 gen. (orérc) horário , a (con-
cernente a horas)
t HoRATiENS , adj. m. pi. íoracién) horacia-
nos , imitados de Horácio versos , etc.)
«Horde, s. f. rclat. (órde) horda, tribu-er-
rante — [fip:.) bando, quadrilha — multidão.
HoRBiCALKs ou HuRnicAi.uis , 5. f. pL (ordj-
kalé, ordikaií) hordicaes, ou hordicalias (dias
em que os Romanos sacriticavam feras , c ani-
raaes-preuhes^
* «Horion , $. m. (óriôn) golpe (descarregado
com força na cabeça , ou nas costas) — copada
(de vinho) — molestia-epidemica.
Horizon, í. m. astr. e geogr. (orízôn) hori-
zonte — ceo.
Horizontal, b, adj- horizontal.
Horizontalement , adv. (orizontaleman) ho-
rizontalmente.
Horizontalité , /. f» (orizontalit^) horizonta-
lidade.
Horloge, s. f. (orióje) elojio.
(Monter une liçrloge, armar um rclojio ; dar-
lhe corda : horloge de sablc , ampolheta.
HoKLOGER , s. m. (orlojé) relojoeiro.
HoRLOGÈRK , s. /. (oriojérc) reiojeira (mumer
de relojoeirjo).
HoRLOCERUi , s. f. (orlojerí) relojiaria.
HoRLOGiO€RAPHiE, s. f. (orlojiografl) arte de
calcular horas , etc.
Uohuis, prep. (ormí) .1-exccpçáo-de... , afora«
ext-epto, exceptuando , fora , menos , sal vante,
salvo , tirado , tirando.
HORODiCTiQUK , s. w. (orodiklíkc) instrumento
(indica as horas).
HoROGRAPHiE, s. f. (orografQ horograpbia
(arte de fazer quadrantes).
HoROLOGE , s. m. (orolóje) horologio (horas
diumas-gregas do offício-divino).
t HOROLOGIOCRAPHIE , F. (ÍNOHONIQDE.
H0R()!iiLTRiE , s. /*. (oromctrí) horomclria (arte
de medir, ou dividir horas).
t HoBOPT^RB , *. e adj. f. d'opt. horop-
tero, a.
Horoscope, $. m. (orosc<)pe) horóscopo.
UoROScopER , V, n. (oroskopé) horoscopar (ti-
rar o horóscopo).
Horeeur , 1. f. (orréur) aversão horror —
espanto , terror — aborrecimento — abomina-
ção, delestaçao — ódio — medo, tremor— enor-
midade (de delicto) — {pi.) atrocidades — igno-
minia , infâmia — vilania — maledicência —
desolação, destruição, estrago, ruína — furor.
(Avoir en horreur, olhar com horror : ré-
pandre le carnage et V horreur, verter horrores,
e mortes.
HoRROiLE , adj. 2 gen. (orible) espantoso ,
horrendo , ktorrido , horrível , horroroso , a —
medonho , a — excessivo , exorbitante , ex-
tremo, a — desmarcado , desmesurado, grande.
(Pousser des cris horribles, arrancar rijos
clamores.
UoRBiBLBMEirr flcfc^. (oríbleinan ) desiDar-
fSO < HOT
cmIi , enorme , exccssiTa , extrema , grandís-
sima, borreada, bOrriTel, honrosamente.
HommLÂTiOff , s, f. med, (oripUaddo) hor-
ripilaçáo (arriçamento doscabellos).
«HoM , prep. (or) fora ■— á-ezcepçio , afora ,
excepto , exceptuando , menos , sabrante.
[flors de cour, escnudo , nJkHlefèrido; absol-
vido por Alta de proTat.
«HoM-A'OEuyiiB , /. m. (ór^réarre) coasa
Ibra do caso , digressão — {pL de cuz.) adpi-
pes, pratos'peqqenos (do primetro-serriço).
t HoRTAGiLB , #. Jii. (orU^ilé) tapeoeiro (do
Grtn*Turoo).
HoiTiNsu, 9. f. (ortCBcUi) hortensia, rosa-
de- Japão (flor).
HoRTOLACS, 9, m, de jard, (ortoláje) horta-
liça — horta.
HospiGB , 9, m, (ospfce) albergue, hOspicio —
hospedaria — hospital — asylo — reftigio.
HosprrAim , ébe , adj\ e #. (ospitalié , ère)
hospitaleiro , a — caridoso, a — enfermeiro , a
— (/)/.) hospitaleiros.
HosprrALisn, v, a. de9, (ospitalixé} hospedar,
bOspitalisar.
HosprrAUTÉ, 9, f, (ospitaHté) hospedagem ,
hõspiUlidade — liberalidade.
(Remplir les detoirs de Vh09pitaUté, corn-
prir os dereres da hospitalidade.
UospODÀR, 9, m. (ospodâr) Hospodar (principe
Tassallo do Gran'Senbor).
^ HosT, s. m. (<^st) exerdto , hOste — campo
inimigo /^. OsT.
HosTiB , 9. f, (ostf) hóstia.
HosTiLB , adj. 2 gen. (ostll) hostil , imigo ,
inimigo, a.
UosTiLBHENT , odv, (ostilemao) hostil , imiga ,
inimigamente.
HosnLiTÉ, 9, f. (ostilité) hostilidade.
f * HobTm • V. a. (ostir) alinhar, nivelar.
Htes, Bssi , 9, (6te, éce) hospede, a— esuiaja
deiro , a — hospedeiro « a — habitante , mora-
dor, a.
(Table , ú*hôte, moa-redooda : compter sor
son hôte, achar-se enganado : compter sans
son hôte, fuer mal sua conta : prendre congé
de ses hòte9, detpedir-se dos liospedet.
H<ym., #. m. (otél) paço, palácio — casa-
grande.
{Hôtel de la monnaie, casa-da-moeda : hôtel-
de-Tille, casa-da-camara , senado: A^/^/-Diea,
hospital -geral : A^/«/ garni, casa-de-pasto , lo-
canda-roobiltiada : xokMve^^ hôtel, mordomo.
HÔTBLAGi ^ 9, m. de co9t. (oteMJe) direito
(pagan-o negociantes estrangeiros polo aluguel
de suas lojss) — tributo de Tassallos a senhor
do feudo (por soas moradas).
HÔTEUER , ÈRB , f . (otelíé , érc) csUlajadeiro.
hospede, a — hospedeiro, a.
HiyrBLLRRiB, /. f. (otelerO estal^^jem, hospe-
daria, locanda — casa-de-posto — tafema —
albergue, gaolbado.
«Hom, #. f. (die) alcofa, cesto.
• HoTiÉg, #./: (óté) alooTada, cest^Hdieio.
t «Dhiiwiui. b , 9. cótanló, te) Hottentot , a.
H013
HoiTERer, 9, m. dlm. provine, (o(eré)aloo-
finha, cestinho,
«HoTTEVR, SB, 9. (ótéor, tc) O, a qoe leta cesto
ás costas.
«UoDAGB , HocÂCiB , /. f. noiit, (nije. oichd
esteira, rego, sulco, vestígio (de navio no mar?.
«UoDACB, 9. m. (Qáje) operaçio do pisoóro
(molha o panno n^agoa) — longor de terreno
(occupado per vetas de metal).
HooARY, 9. m. naut. (uarf) vaso de dons mas-
tros, e duas velas triangulares (para corso).
«Houblon , i. m. òot. (ilblôn) lúpulo (plantaV
«UoDBLOifNBR , V. (f . — né, tf, pa/t, (ilbiooQ
preparar cerveja (com lúpulo).
«HoDBLONNiftai, 9. f, (libloniére) campo ds
lúpulos.
« HODCRE , F. Hoduqijb.
« HouB , 9. /(!)) enxada, enxadão — insira
mento de pedreiro (ditue argamassa) — cepilho.
«UorER , v. a. e n. — é. e, part, (úé) caiar
(á enxada).
«i4iooERik , 9. f, agr, (dcrí) lavra (oo*a eo*
xada).
« HooBTTB, /. f, (déte) instmaicnto (sopprei
enxada).
t HoooARDB , 9. f, (ugárde) cerveja-bnma
(docíssima)
HoDGOBTTB, 9, f. (uj^hétc) uteosífio (de p^
dreiro) — ponta (meia^hata e aguda).
« HooGoiNBi , /. f, pi (ilgbíne) peças-d^armi-
dura (cobriam braços , coxas , e pernas^
« HouJLLB , 9. f. (Ulbe) carváo-iie-pedra.
«Houa.LBRE, 9. f. ^úlbére) nuna de earrio-
de-pedri.
« HouoxBUR , 9. m. (úibéor) obreiro (csiídí*
nas de tarváo*de-pedra).
« HooiB ou UooLLB , 9, f. nout, (úle) mareU.
manilbi», vaga (de mar).
« UoiTAcrrB , 9, f, (dléte) cajado (de pailar) -
báculo — sadio — {fig.) auctoridade-pastoroL
« HooftEUZ , êE , adj. naut, (lUéu , ae) aptsilo,
floctuoso , manilhoso , ondeante.
« HouiBTiciE ^9.f.de pe9e. (dieviche) rede
(para peixe-grande).
* IlouuBR , y, PHXNunm.
* UouuÊRB , 9. f. Cdliéra) oralher-perdidi , de
má-vida.
UoiTHAR, «. m. (imiár) camarão, mariHS.
ou peixe (do mar).
t HouaocfiBif , #. m. (tamozita) orthodoio.
t * V Houpi interj. (dp) de chamar.
« Hodpíe , 9, f, naut. (dpé) elevação da vai^a.
(Prendre la houpée, tomar o tempo eon a
onda, 00 sair d*nma chalupa e baldeir-ae (■
nau-grande , quando o mar Jax empoladOb
UoiPOD , #. III. relat. (opd) tribuna^suyieMO
(na China).
«Ilouput, «. f. (dpe) borla,
críiia , poupa (das avies).
t « HocFPÉB , 9, f. muU. (tfpè) •
das ondas — encontro (nas meimai).
« Uoijpna.AiaiB, #. Â tdpelãnde) casacio (ái
pastor) — gnaltdn — capolt-dMDro (pan
jornada).
HOU
[fV.a,-'pé, e, part, (úpé) borlear
(baer-borlat) — {de caç.) chamar o oompa-
HîJE
531
{Hoiipper la laine , cardar IS.
* HocppiRB, /. 171. bot. (dpié) arrore (so corn
raminboê no came) — estes raminhos — carda-
dor-de-li.
«UouBAnxER, v,n,de caç. (ilralbé) caçar
(com maus-dies).
■HoinuiLLiB, *. m. de caç, (drallil) matllba
(de péssimos cács-de-caça).
« UoDiiCB , #. f. naut. (drœ) cabo, corda (se-
gara a verga do mastro-da-mezeoa).
« UauRDÀCi • t. m, (úrdáje) alrenaria-tosca.
« Hocmnn , v. a, — elé. e^ part, {úráè) fozer
ahenaria-groisseira.
« UooRDi 00 LissB-DE-BOimni fS.m.e f. naut.
{úrdf , Ifce-de-ilrdi} cinU (da poppa d*um na-
tio).
« Hochet , /. m. (tiré) mau cãozinbOKle-caça.
«HooBi , i, f. relat. (úrí) Uuri (mult^ do
paraíso de Mahomet).
\ Hoosm , #. A d'hiit. nat. (Urite) peixe
afjricaoo.
«HofjR^liTi, /. f. naut. ^drke) orca (embar-
eacSo hoilandeza).
«HoL'mvAiu , 1. m. de caç. (úrvarf) grito dos
oçadoret (voWe os cães sobre a caça) — {fig.
fam.) alvoroto, bulha, desordem, motim —
«mlratempo.
■ HOO&àRD , y. HOUSSÁRD.
t «Uou&utDER , V. a. p. us. (uzardé} guerrear
{qual o bussaro) — {fam. fig.) violar — roubar.
t • HocscHB , t. f. (úcbe} jardimziubo (coati-
gooacasa).
■ HocsEAUZ,#. m.pl. (úzò) borzcguins— po-
binas.
(Laisser ses houseaux, morrer em algum
doello , etc. \j>rov.).
m UocspiLLER , V. a.—lé. e, part. fam. (dspi-
Ibé) abanar, sacudir — {fig.) maltractar alguém
(per obras , oa palavras).
{Se —) V. r. maltractar-se — dlsputar-tenaz-
meote.
t •• UotspiLLon , s- m. dei. (úspilbôn) meio-
copo de vinho (bebido per penitencia).
* HocssACK, s. m. (úçáje) barrcdura, bascu-
Ihadura , csoovadura.
«liousuiB, s. f. (dcé) azeviobal.
« UoussARO oa HotSARD , t. m. miUt. (dçár,
d7«ir} busar, bussaro (soidado-de-cavallo hún-
garo. cIc)
« UoissiOUMi , s. f. (dcãrde) hussarda (daoça-
alrgrissima).
« HocssB . s. f. (úce) gualdrapa , reposteiro ,
tcliz, xairel— manta— cobertura Ide moveis, etc.]
— colcha — alcatifa.
« HoossÊ , adj* nu {úcf) gualdrapado Ccavallo).
* « Hocssá. E, adj. (úcé) enlameado , a — mo-
lhado, a.
m HoossEAD, i. m. dei. (Oçõ) alfinete-grosso e
comprido.
* «HaoMEAUx , i m.pt. (dçd) aspedc de po-
totnas.
* «HoussÉE , i. f. (úcé) cbuva (de borrasca)
f " «HoDSSEPAiLLER , s. m. (úcepalhé) porco
sujo.
«UoDSSKR, V. a. —sé. e, part, (ucé) esco-
var, espanar, sacudir-o-po.
« HocssET , s. m. (dcé) fechadura (de caixa) —
seda (da Pérsia).
«HocssETTES, s. f. pi. (lícéte) borzcguins —
polainas — fechaduras (dos cofres, etc.)
« HoiissEiiR , SR, s. (ticêur, ze; alimpador, a —
escovador, a — barredor, a.
t «HoDSSiÈBES, i. f. pi. (dciére) azevintiaes.
« HoossnfB , i. f. (ddne) chibata , varinha-
delgada.
« HoDssiNKR , v. a. — pé. e , part, popul.
(ddnó) fustigar (com varinha).
« HoDSSom , i. m. (dço<ir> espanador, esprde
de vassoura, vasculho , ou busculho.
«HocsaoN , s. m. bot. sorte de planta.
HorsTÁLAR , s. m. relat. (ústalár^ jardineiro
(do Gran'Senhor).
MODSTOKB , F. GeIVTIANB.
■ HouT , F. Baudet.
t HouTou , i. m. d'hist. nat. (dtd) tocano
da Guiana (ave^
«Hodvari, s. m. naut. (dvarí) vento-tem-
pestoso ^na America).
«Houx, s. m. bot. (d) azevinho (arbusto).
* « IIoTZEAC , 1. m. (uzò) bragas — calções.
« Uolzvres. s. f. pi. de caç. (dzuré) immun-
dicia que deixa o javali (ao roçar-se nos ra-
mos).
■ IIOYAU , /. m. {(aSò) enxada , enxadão.
«HoYÉ, adj. de pese. (óaié) caDçado, moldo
(peixe).
«HuAGE, s. m. (dáje/ acção de gritar a caça, etc.
(Devoir le huage, estar obrigado a gritar heu
{t. de cost.).
t HuliLLB, i. f. (uâlbe) canalha.
HrARD, f^. Orfraie.
t HoAUZ , i. m. pi. (I/O; azas do butio atadas
a um paa (espantam avesV
* HoBn {Se) v. r. (se dbir) arriçar-se , arri-
piar-se a pelle , o pello, a penna aos animaes •
e pássaros (quando se enoolerisam).
f ■ Hublot , i. m. naut. (cíblò) canhondrinha
aberta (entre-pontes).
«UccHB, i. f. (fiche) arca- do- pão, masseira,
ûcha — caixa-de-madeira (para amas»ar).
(Navire en huche, navio de poppa alta : cet
homme est bouffi du vent de la huche , é homem
grosso, gordo e hem nutrido.
* «HucBER, v.a, — ché. e, part, de caç.
(i^cbè^ chamar gritando, oa assobiando.
«HccBET, i, m. (liché) corneta (de caçador).
«Bue, i. f. {d] voz do carreiro (chama as
bé6;n^ ii dirdU).
«UtéE, #. A (^) alarido, algazarra, apu-
pada, apupo, corrimaça, gritaria , vaia , vod-
feração, voxôla.
tlIuKQUB, i. 171. d'fdit. nat. lama aroerí-
cana
* Huem, if. & — hué. e, part.{úé} apupar,
dar-vaias.
632
UluM
^«Hgerie, t. f. des. (e^erl) apupada , grita,
vozeria (de muitas pessoas).
HrET , s. m, d'hist. nat. {úé) cspccic de mo-
cho (aTe) — ifldj.) estólido , insensato , patela ,
tolo.
«HcETTE, F. Hulotte.
«Hdgubnot , TB , f . (lighenó, te) CaKinisia ,
Riïguenotc.
«Huguenote , s. f. peuela — fornilho.
t «HucuKNOTiQUE , ôdj. 2 gcH. (í/ghcnotflic)
hOguenolico , a.
«HuGUENOTisaE , S. m. (£2ghcDotfsme} caWi-
oismo , bilguenotismo.
«HUGUENOTTB, F* HUCÙENOTE.
Hui , adv. for. {u\) boje, n'este dia.
(En hui, hoje mesmo.
* HuiGNER , V, n. (i/inhé) murmurar — ralhar
— rosnar.
HuiLB , /. f, (wfle) azeite — oleo — {fig.) peno,
trnbalbo (em fazer algo).
(Les saintes huiles, os Sanctos olcos.
Huiler, v. a. —lé. e^part, (i/ilô) azeitar,
untar com azeite.
t Huilerie, s. f. (mlerf) adega, armazém,
motnho (para azeite).
Huileux , se, adj, (i/ilêu, ze) crasso , gordo,
olcacco , oleoso , a.
Huilier, i. m. (//iîiô) gaîbetas— almotolîa,
botija (d*azcite) — azeitciro, lagareiro.
HuiLiÉRE, s. f. naui. (uiliérc) botija, talha
(do azeite).
lIuiR, V. n. de fale. (iilr) gritar (o milhafre)
— imitar-lhe o grito.
Hl IS , s. m. for. (i/í) porta.
Hi'isserir, s. f. (uicert) madeiramento (da
porta).
Huissier, s. m. («icié) bedel, porteiro — al-
caide, meirinho, ofHcial-dc-jnstíra.
HufssiÈRB , f^. Huisserie.
*HuiT , adj. e s. m. (tííi) oito.
«HuiTAiN , s. m. de pões. (i/ltén) oitava (de
tersos).
«Huitaine, s.f. collect. (riiténc) espaço d'oito
dias , oitavario — semana.
-Huitième , adj\ e i. 2 gen. («itiéme) oita-
vo, a — a oitava parte.
«HuiTiitMEMKNTfadff^. (fnticmcmao) em oi-
tavo logar , oitâramenle.
Huítre , /. f, (Mítrc) ostra.
(Élrc une hidtre à récalllc, ser estólido, es-
túpido , pateta.
Huítrier , s. m. (uitrié) ostrciro (o que vende
oMras).
* Uui.eE , jr. f. {u\è) apupo , clamor.
HuLOT, s. m. ncMt. (uló) abertura (do virador).
Hulotte , s, f, (lílótc) espécie do coruja , oa
moobo (ave).
HuuAiN , s. m. (ízmôn) homem — {pi. poet.)
creaturas- humanas , homens, mortaes.
(Instruire les /i£/mfli/w,doctrinar os mortaes.
Humain, b, ad[/. (umen , éoe) benéfico, be-
nigno , bom , humano , a — doce — afTavel ,
Uacuvel— civil, cortez-offidoso , a— clemente ,
compaiáTO, misericordioso, piedoso, a.
H li M
Humaineii»:nt , adv. (rmieneman^ benigna,
branda , cortez , gentil , humanamente.
Humaniser , r. //. — sé. e, part, (.«manizí*
civilísar, domestic^ir, humanar, húmanisar.
(.V*—) V. r. civiiísar-se, polir-sc— hunianar-se,
btïmanisar-sie.
Humaniste, s. m. (umanfste^ humanista.
HuMANrrÉ , j. f. (imianité) humanidade — af.
f;ibilidadde, benignidade, brandura, donira -^
conimiseraçâo , compaixão — clemência , mise-
ricórdia — {pi.) bellas-lettras , bíhnanidades.
t Humantin , s. m. d'hist. nat. (i/maolte)
espécie de lixa (peixe).
Humation, s.f. dephil. hermet. (i/maciôp^
hnmaçâo.
Humble, o^y. 2 gen. (tínhlt) abatido, hu-
milde , respeitoso , submisso , a — modesto , a
— reverente — suppUcante — ifig) abjecto,
baixo , desprezível , vil — pobre — ordinário , a.
llu.uBLEMENT, údv. (£/nbleman)abjecta, baixa,
hi\nfWde, modesta, obsequiosa, respeitosa, sub-
missa , supplicantemente.
Humectant, b, adj. e s. med. («mekUn, te)
humectante , bumectativo , a.
HrnirxTATioN, s. f. pharm. (í/mektaciõn} ho-
mectnçáo.
Humecter , t;. <i. — té. e, part, (i/niektl)
molhar — refrescar — hûmectar, humedeça*.
( ó" — ) V. r. humectar-sc, humedeccr-se-
refrescar-$c.
•Humer, v. a. — mê. e, part, («mi) abs(f^
ver, aspirar, chupar, engolir, resfolgar, sor-
ver — {fig. popul.) cortar (a palavra a alguém)
— tomar.
HuMï^;RAL. ti ^ adj. anal. (íímcr.i!) bomenL
liUM^:nu^, s.m. anat. humcro (osso dobraço/.
Humeur , s. f. («míur) agua , humidade, «•
por — {fig.) character, condirão, humor -(to-
posição, vontade — assomo, ímpeto, títi-
cidade.
(Être en belle humeur, estar alegre : dwB-
ger d'humeur, mudar c!e génio : le reodreds
lx}niic humeur, pôlo de bom humor.
t Huueuses , s. f. pi. (e/m<kize) pedras (fi^*
ma-as a terra).
Humide, adj. 2 gen. («mldc) aquoso, hú-
mido , lento , molhado , a — embebido . ewo-
pado , a — chuvoso , a — alagadiço , apaulado,
Jbrejoso, a — {s. m.) o húmido.
HuMiDEMENT, adi', (f/mldeman) humidamente.
f HuMiDER (5 ) V. r. des. f»'//midí) molliar-$e.
UuHiDiER , V. a. — dié. e, part, (t/midil)
amolleeer (folhas-de-pergaminbo).
Humidité , s. f. (umidité) humidade, hoinido
— {pi.) humores , humorosidade.
(Se garantir de l'humidité, resguardar-se da
humidade.
HuMiKR , s. m. de cost. ( i/raiè ) usortue*
tua rio.
íír.ijiíKK,^. f. de cost. (rmiiére) uofhicia
HuMiFusE, adj. f. bot. (i/mifiizc) iMmifoia
(baste), .ilnstrado pela terra.
* HuHiLR, adj. 2 gen. (umlle) bailo, lAunUCi
fiteiro, vil.
HUT
HcmuANT. B, adj, (umiliAn, te) aTilUote ,
babcordeshonroso, humilhante, vergonhoso, a.
Udhiuàtion , s. f. (lauiliacîôn) abatimento ,
btunildade, humilhaçáo, hûoiiliaçào — abjec-
çáo, aviltaçâo, desbonra —(pi.) mortificações.
HcHiLiA , adj. (e/milié) abatido , hUimilhado.
(Lever an regard humilié , alçar olhos humi-
lhados.
UcMiLtDi , V. o. — lié. e, part. Cimiiliô) abai-
xar, aviltar, humildar, humilhar — mortificar.
(5' — ) V. r abater-se , anoiqailar-se — pos-
trar-se.
UcMiLrrÉ , /. f. (xmiilité) humildade — rc»-
pctto, submissão — abatimento, anniquila-
C^.
Humoral, e , adj. med. (umorál) humoral
(que vem dos humores).
Humoriste , s. m. (i/moríste) humorista (me-
dico galenista) — iadj.2gen.) caprichoso , ex-
travagante , phantaslioo , a — impertiaente ,
rabugento , a.
UuxLS , s. m. {umth) humus (lerravegetal).
•HuxE, /. f. naut. (tíne) ccsto-da-gavea —
cabeçalho , cegonha (do sino).
•UuNiER , s. m. naut. (íínié) vela (da mezena)
— mastro (da mesma) — (de pese.) certa rede.
«UUPPE, jr. f. (lipe) poupa (das ay^)—(d'Aist.
nat.) poupa (pássaro).
«UuppÉ. B , 0dj\ (úpé) oom poupa , cristado, a
— {fie- fam.) distincto, graúdo, a — habilis-
simo , a.
•HuRE , i. f. (i^re) cabeça (de javali , do sal-
mio , etc.) — \iron.) cabeça-desgrenhada.
«UuRBAUT , s. m. (ttrò) voz de carreiro (faz
tomar as bestas á direita).
* «HURLABE , 1. f. Cúriâde) grito-grande.
«Hurlement, í. m. (itriemâo) huivaniento,
hulvo, latido , ululo, urro — {fiéí.) berro , cla-
mor , grito — lamento.
cPousser des huriemens, levantar inramidos.
Hurler, v. /i. (wrlé) berrar, latir, uivar, ulu-
lar — [fig.) bradar, gritar — lamentar-se.
(II faut hurler ãvec les loups, devemos obrar
qual os outros (prov.).
Hurluberlu, a^'. es. m. popul. {urlulxrlú)
bomem-arrebatado, atabalhoado, inconsiderado,
^ (adv.) atalMlhoada, inconsiderada , precipi-
tada , temerariamente.
«HuRON. B, adJ. e s. (úrôn, ne) Huron, a (gente
braviaj — (/!/?'. fam.) duro, a — selvajem.
t UuRTAGE , 1. m. (Krtáje) direito (d'anoora-
douro).
HuRTBBiLLis , V. fl. — lé. e» part, (i/rtebilhé)
cobrir o carneiro a ovellia.
«Hussard, F. Houssard.
Hlsso , s. m. d'hist. nat. (uçô) peixe-grande
•em escamas (do Danúbio}.
t * «HuTiM , adj. (tttén) aniotinador — {s. m.)
eooteodi , debate.
«HuTB , *. f. (lite) barraca , cabana , choça ,
cboupana, tugúrio.
«Hutter oq HuiER, V. a. naut. (iít6) amar-
rar (BS vergas).
(5ê — ^ v.r. alojar-se em choças.
HYD
533
Hyacintrb, 1. f. (iacénthc) jacinto (flor, e pe-
dra-preciosa).
t Uyacintbies , s. r pi' mxlh. (iacenlí) fes
tas a Âpoilo.
t Uyaginthin, B, adj. (iacenlhén , Inc) hya
cintiuo , a (côr de byacintho . ou jacinto).
U vades , s. f. pi. astr. (iáde) Hyades, sciie
estrelio (oonstellaçáo).
t Hyaun , adj. m. (ialén) similbante a vidi o
ÍHyalooe. adj. 2 gen. (ialôde) côr-de-
vidro.
Uyalodés, adj. f. med. (ialodé) com bastante
fleima-vitrosa, etc. (urina).
Uyaluíídb , adj. anal. (ialoide) byaloide (cpi-
thelo d'uma tunica-do-olho}.
Hybride, aú(/'. 2 gen. (ibrídc) bybritlo, nies^
tico, a.
Hydatide, 1. f. med. (idat(de) hydaiide (bo-
Ihas-d^agua no corpo). verineK.
Hydatioocèlb , s. f. med. espécie de beruia.
t Hydatis, /^. Hydatide.
Hydatismb, s. m. med. (idatisroe) hydalisiiio
(ruído) cousado pela fluctuaçào-dos-humui C8).
HydatoIíde, adj. *2 gen. meã. qiK* siiuilha
agua.
Uydatoscofie , s. f. (idaloslLopí) bydaloscopia
(adivinliaçâo per meio da agua).
t Hydrachnes , s. m. pi. d'hist. nat. ara-
nhas-aquaticas.
Hydracogub , adj. 2 gen. e s. m. med.
(idraghógbe) hydragogo , a.
t Hydrancêb, s. f. bot. (idraujé) arbusto-saxi-
ftraga
Uydrargyre, s.m. chym. (idrarj(re) azougue«
Uydrárgyro, mercúrio.
Hydrargyrosb • s. f. med. hydrargyrosis
(fricção mercurial).
. t Hydrartbrb, s. m. med. hydrartbre.
t Hydrate , s. m. cliym. (idráie) hydrate.
t Hyoraulico-pneumatii{ub , adj. f. hydrau-
lico-pneumatica (machina).
Hydraulique , /. /. (idrolike) hydraulica —
[fidj. 2 gen.) hydraulico, a.
Hydre, s. /, (Idre) cobra d'agua , hydrã, ser-
pente — (fig.) mal (obstinado) ~~ sediçáo , ate
t Uydrélon , s. m. pharm. mescla d'agua e
azeite.
-fUYDRENTíROcÈLE, s.f.med .hérnia docscTOto.
t Hydrie. s. f, datitig. (idrí) hydría (bilha
para agua).
f Hydriodiqub , adj. m. chym. (idríodíke)
hydriodioo (acido).
Hydrocardie, X. f. med. (idrokardl) hydro-
cardia (tumor^uruleolo do pericardo).
HtdrocAlb, s. f, med, hydrocele (bernia-
aquosa).
Hydrocépbalb . X. f, med, hydrocephalo (hy-
dropisía da cabeça).
t Hydrogoréb, #. f. d'hist. nat, persevcjo
aquático.
Uydrocotyle , s. f. tíot. hydrocotyla (planta-
aquosa).
Hydrodtmamiqub , /. f. phrl' hydrodyoBBDíoa
(sciencia do movtmento das aguas).
534
HYD
fHTiioetifi, s. m. c/{jrm, (idrajéne) hydro-
geoeo.
f UturogínC. b» adj\ chym. (idroseDé) hy-
droiçenado, a.
tHTDROCÉouwiB, 9* A phy*. (idrojeoifljl)
hydro^offit (tracUdo da iiifliieiid»4qiiott lo-
bre a terra).
Htdbogrâphb , s. m, (idrosrift) hydrogniilio.
HTDMGRÂpm, f. A (idrograH) hydrogra-
phia.
HTDBOGRÂPnQUB . adj. 2 gen, (f drograffl»)
hydrograpbioo , a.
Hydrologie , s, f, (IdrolojO hydrologla.
UYDaoMAKCiB , S, f. (idromaool) bydromanda.
Hydrouamtiqub, i. A (idromaotllLe) bydro-
mantica.
Hydromel, s, m. (idromél) aguamel, faydr6-
mel.
Uydrohëtrb, *. m. phx*- (idromélre) hydro-
netro (iottrumento de pesar líquidos , ele.)
Hydrométrib, *. A (hydromelrl) hydrome-
tria (sciencia dai aguas).
Hydrohphàlb, s. a fned. (Idronfále) bydroi»-
lAiale (hydroptsia no embigo).
t Hydropédèse , s. A med, suor-ezœssiTo.
t Hydropéricârdb , ê. A ^f^d, bydroperi-
earde.
Hydrophylli», s. m, bot. fidrofildin) bydro-
phiilo (planta).
Hydrophisocâub , s. A cir, bemia - aquosa
(unida co*a do ar).
Uydrophobb, s. e adj. 3 gen, metL (idrofSbc)
damnado, hydrOphobo,a«
Hydrophobie, #. A fned. (idrofobO bydro-
phobia.
HYDAOPHOBrQUB , <!<(/. 2 gen, med, (idrofo-
btke) hydropbobico , a.
t ♦ Hydropborb , *. m. (IdroWre) aguadeiro.
Hydrophtbaluib, s. a fned. (idrofulnii) by-
dropbtalmia (bydropisia do olbo).
Uydropipbr , s. m. bot. berva - pece^eira
planta-aquatica corn gosto de pimentai
Hydropiqdb . adj\ es 2 gen. (idropfke) hy-
dropico , a.
HydropirAtb, s. f. med. fpbre-maligna.
Hydropuib. 1. A '^^^^ (idropizf) bydropisia.
t Hydropoïdk , adj. 2 gen. med. aquoso, a.
Hydropote , *. 2 gen. bebedor, a-d*agua.
Hydrosaccmaruh, i. m. med, (idrozakar6m)
bydrosaccaro ^mistura d'agiia e açocar).
HYDRosÂRCOCftus, S. f. med. falsa-bernia do
escrolon.
Hydrosarqdb , s. A med, (idrozirlie) bydro-
larca , tomor-aquoso e carnudo).
Htdrosgopb, #. m, (idroskópe) bydroioopo
(pelojio-d'agua).
Hydroboopib, s, a (idroskopC) faydrosoopia
(adiYinbaçào pela agua).
Hydmstàtiqcb,#. A (Idrostatlke) bydrosta-
tica — {adj. 2 gen.) bydrostalico , a.
fHYDRosDLruBB, S. //t. chjTtn^ (idroçalfiire)
bydrogeoeo-solpburado.
t HTMonoRÂX , t, m. mêd. bydropisia de
pcilo.
HYM
Htdbotiqcte , adj. 2 gen, m0d, (idrotfte) su
dorifleo, a.
t Hydroitte, #. A med, bydropItla-oricaUr.
t Htdrdri • s. m. chym. (idriire) bydmrelo.
fHYiMÂL. m^adj, (lemél) liyteroal, by-
berno, a«
Ryénb , i, A d'hitt, nat. 0éat) tiycDa (aiii
mal).
t HTiToaiTMi , s. m. byeCometro (iBitm-
mento que fixa a quantidade da agna-iie-ebiiYa
que cal).
Htcie ou Htgiéb , s. A mrth. (Uf • igiê) Hy-
gia , ou Hygiea (deosa da sadde).
Htgiínb, s. a (iJi^M) hygiène, oa hygiena.
t HYGiÉNieDB, s, A (iglenlke) hygienica.
t HYGitrAnoraf o4/» 2 gen, med. kygte-
tetlco, a.
f HYGMdSBAn. ^. BABDAailB.
t UYGBOBJdMiaooPB, «. m, phT9, peaa-liqoor.
HTni0BL6>HABiQ0B, odj, m. amU, Xïvstfàà^
pbartco (de conducto JCincto á pálpebra).
Hycbogimogílb , #. A dr. eaisa-bmiia (do
escroto).
i Hygrocuiiaz, #. 191. balBDca (pen tt^ridûi).
t HY6B0L06IE, $, f, (IgnrtojD bygTologia ctrao-
tado dos fluidos do oorpo bmiiaiiD).
t Hycbohb. #.m. mãd. (igróme) kysto^Mposoi
HYGBoaÈiRE • HYGBOfiCon , #. m. Mrr- ^"
grometro , bygrosoopio (instnimenlo para eo-
nbeoer a bumidade aerea).
tUYdoiitTBiB, #. f,phx*' (IgrometrD by*
grometria (medida do grau da seecora • bnni-
dade do ar).
t Hygrophobib, V, Hydrwiobib.
t Hylàrgbiqdb, adj, 2 gen. (ilardfte) oni-
Yersal (espiritu).
t Hylobiems ,9,m.pL (ilobiên) pUlosophoi
fndioscontemplatiYos (babiUYam florestas).
t Hylongonbi , t, e adj, pL aïongbdoe) «1-
Tagens (Ylvem solire arrores).
Hyun . $, m, po€t, (imén) boda , casaBKDto,
bymén , bymenea, matrimonio— {myth.) dirii
dade pagã — (o/io/.) hymen (OMmbrana;.
(Apprêter Vhxmen, apparelbar o bymen.
Hymènéb, sjn. (Imené) casamento, bymtaeo.
Hyhénodb , adj, 2 gen, bot, membranoio, a
t UYHÉNOGRAPHm, S, f, onot. limeDQKrafl]
bymenograpbia (descripcSo das membraoai).
t Hyménologib, *. A anat. (tmtnokiiK) ^'
menologia (tractado das membranas).
t Hyménoptères , s, m. pi. d'hUt, nat. hy-
menopteros (insectos).
t UYHÉNorroHiB , *, A dnat. (ImenotooiQ by«
menotomia (disseocio de membranas).
t HYWifjLiRB , s, m. (imnére) hymnarto (Hfro
eom taymnos).
Hymmb, i.2gen, {bam) tayBM —
— lootor.
HYHNiiTR, S. m, liturg. (imniste)
(auctor dliymnot).
Hymnodbi, ë,m,pL byoniodet (cnlMcs di
bymnos).
t UYMNOGiApn, #. m. (tnmogfit»
grapbo (compositor dliyoHioi)»
HYP
Hthiioimib, #. /*. ( imoolojf ) bymnologia
^olo dot bymoM).
t Htmmuscb , ê. m. des. (imnológbe) faym-
■0I080 (cntor dliTmoot).
HTOGuan, adj\ 2 gen, anal» hyosloito
(miiiCDloiiiBbo da lingua).
HtoIk , s. e €uij. m, medU omo hyoide, oa
fayoMeo.
Hto-piaktnubn , #. e adj. m. oiia/. Iiyo-
pharyngio (mittculo).
HTOiCYAMB, y. Juiquiáiib.
t Htobébidb , #. m. 00^ byoceiid^ (planta).
t HY*-nrnuilDiEii, o^'. e #, m. o/iaf. hyo-
JbyroidiaDO (motcolo).
t HTO-TEaTtuoToaiB , #. A if'a/f^. byo-Ter-
tebrotomia (aberiara d*iim deposito de matéria
DO petooco-do-caTallo).
Htpar , ê, m, (ipár) maniftttacâo dot deuses
(per toDtio, 00 per realidade).
Htpauaci, #. f, (ipaláje) hypallage (figura
grammatica]).
t Hypapârti, #. f, fesU da poriftcacio.
t Hypaspisis , X. m. a4jndante-de-canipo —
escudeira
t HTPAiaota , #. /: melopea ftragica).
Utpécoon, ê. m, bot. dormideira - malrar
(plaota).
fHypÉRÂifTiQUB, adJ, 2 gen, (iperantike)
mais-qœ-antiguo (estylo;.
HfPnBATB. s, /. gram. e rMetor, (iperbáte)
byperbato.
t HTPDiBreASMK , #. m. gram, transtorno da
ordem-coostrolthra.
Htpbbbolb , s. f, rketor. (Iperbóie) byperbole
(exaggeraçio).
Ryperbouqub , adj. 2 gen, rhetor. (iperbo-
llke) encarecido, exaggeratiyo , excessiTo, by-
perbolico, a«
HYmnounuBVENT , adv. rhetor. (iperboli-
kemao) encarecida, exaggeratira , bypërboli-
caroente.
UTPBBBLdlde, X. f, geom. byperbole (definida
per equações , etc.)
HYPERBOaÉB , BÉENHB , A^'. (iperbofê, eéne)
byperboreo, a.
UYKBCATAtBcnQiiE, odj, 2 gen. de pœs,
antig, hypercatalcctioo , a (com syllabas de
nuis).
Hypbbcàtbarsb , t, f, med> bypercatbarsii
(superporgacão).
Hypcbcrisb , s. f, med. (iperkrfze) bypercrise
(crise-Tiolenta de molcstia\
HYPCBcamoiJB, s. e adj. 2 gen. (iperkritlke)
liypercritico (œnsor-mordaz e seTerissinx)).
f Hypebdrâhb , f . m. des, (iperdrâme) by-
pcrdrama (drama exaggerado).
HYpf3iD(jUE, 1. /. tileoL (iperduIO byperdulia
(culto á sanctissima Virgem}.
làrrtaÈBEt #. f, med, (Iperezl) byperesla
(fbnociio orgânica).
t HYPBBBinini , #. f, med. byperestbesia
(sensibilidade exœssiTa).
HTPiBicxni , #. /. bot. (iperioôm) bypericSo
(planta}.
HYP
635
}
UyPKBMÍTíUE, y. UvPii&CÂTlLfiCTl^B.
t Hytbrképiíustb , #. m. contemplador dai
cousas-œletces.
HyPÉROSTOSB , F. EXQSTOSB.
tUYpÉROxms, adj. m. (iperokcide) mui-agudo
(crystal).
Hypebsarooib, s. f, med. bypersaroosis (ex-
crescencia.molle e fongosa.
t Uypbbscabiobb, s.f. ctr. escresoencia-car-
nosa.
Hypèthre, s. m. d' antig. templo descoberta
Uyprb, 1. m. bot. musgo-fertil.
t Uypnobàtasb , 1. f. med. somnambulisuio.
UyPKOBATB , y. SOHNAOBULE.
Uypnologib , s. /. (ipaolojf) bypnologia.
t Uypkologiqub, adj. 2gen. (ipiioJojIlLe) hyp-
noiogico, a.
Hypmotiqub, adj. 2 gen. med. (ipooiilte)
bypootico , somnifero, a.
t Uyp«bou, s. f. (ipobóle) sobjeccáo (figura
rbetorica).
t Hypogàthab», s. f. med. bypocalbarsis
(purga-branda).
Uypocàcstb, t. m. (ipok6ste) hypocausto
(banbos-sublerreos)— fornalba (aquece o bauho).
Uypocbymb , #. f. med. (ipokbse) bypocby-
ma (cataracta).
tKYPociSTB,#./. bot. planta-parasita (nas
raîzes-do-sargaço).
HYPOCOifDRB , 1. m. anat (ipokôndré) bypo-
oondro (regiáo-do-figado, etc.)— {fig.) bypooon^
driaco (bomem-pbantastioo e melancólico).
Hypocondriaque , adj. e f . 2 gen. ^ipokon-
driàke) bypooondriaco, a - {Jig, fam}) atrabi-
lario, bizarro , capricboso , extravagante , bete<-
rociito, pbantaslico, sophistico, triste.
llyl>oco^uRIB, t. /. med. (ipokoodrf) bypo-
oondria.
Uypocopbosib, t. f. med. (ipocofozi) durexa
(no ouvir).
UypocrJLne , i. m. med. (ipokrâne) bypocra-
neo (abscesso no interior do craneoj.
Uyfogràtériformb , adj. 2 gen. bot. oom
forma de vaso sustido n'um pe-tubuloso.
t Uypocràtiseb (5*) V. r. (s*ipocraiizé) bypo-
cratisar-se (fazer-se , ou alliar-se a medico).
t Uypocriser , v. a. — se. e, part, (ipokrizé)
bypocrisiar (cobrir com véo bypocrita).
Hypocrisib , s. f. (ipokrizi) beatismo , falsa-
piedade, bypõcrisia, jacobioe.
Uypogritb, adj. e #. 2 gen. (ipokrite) beato-
falso , dcYOlo-fingido , bypocrita , jacobeu.
(Un zèle hypocrite, zelo pbarisaico : être un
hypocrite, ser bypocrita , disfarçado.
t UypocRin^uB, 9.f. (ipokrilike} gesticulacâa
Hyposastrb, #. m. anat, (ipogbâstre) bypo-
gastrio.
HYPOCAsniqai, adj.2gen. anat. (ipogbaa-
trlke) bypogastrioo , a.
IlYP06ASTB4)Cftu, $,f. cít, herHiaventral.
Hypocéb, /. m. astr. (ipojé) bypogea —
{d'arch.) edifldo, sepulcro-subterraneo.
Hypocumies, ê. m. pt. anat. (ipoglôoe) oer <
▼os-bypoglossos,
536
HYS
Uypoglo&sidb, /. /. med, bypoglossis (inflUm-
m^o detoîzo da liogua).
t Uypoglossis, s. f. anat. (ipoglod) porte-m-
ferior (da lingua).
t HYFOGLOrnE , 9, f. med. glândula (de sob
a lingua).
Uypohochuon , s, m, meehan, bypoino-
chlioD (poDto de apoio d*uma alafanca).
Hypophasie, f. Ã med, (Ipofazf)) bypopbasia.
Hypopbore , s, f, cir, bypofora (uloera-fittu-
kMa.
Hypophthàuok, s.f. med. (ipofUlml) bypoph-
talmia (dôr do olbo noto a carne).
t UYPonfYLLBta^>S^tf/>*^/*bypopbyllo, a
(que cresœ debaixo das tolbas).
Uypopyon , s. m. med, bypopyon (apostema
uû olbo).
t Hyporchéhjltiqub, adj, 2gen. agradável,
Jocoso (esty'o).
t Hyposàrqub , s. m, med. (ipozirke) espécie
d'bydropisia.
t Uyposome , /. 171. des. membrana (entre
duas cavidades).
Hypostase, s. f. theol. (ipostize) bypostasis
— {med.) sedimento (no fUndo da urina).
Uypostàtiqob , adj. 2 gen. theol. (iposta-
tico, a.
Uypostàtiquement , <idQ. ( îpostatikeman )
hy posta licamente.
Hypoténuse , gS, f. geom. (ipotenuze bypo-
tbenusa.
Hypotbàlâttique, s. a bypotbalattica (arte
de nadar).
t HYPonÉlimÀLE , s. f. flauta grega (para
theatro).
HtPQTHÉCADUB , odj. 2 gcfi. for. ( îpotekére )
hypolbecario, a.
Hyfothbcáuubiient , adv. for. (ipotekcr&-
Bian) bypotbecariamente.
Uyfotb&nar , s. m. (uiat. musculo (do dedo-
mlnimo).
Uypothâque . s. f. (ipotéke) bypotbeca.
HYPOTBâgoÉ. B, adJ. (ipoteké) bypothecado, a
— acbado , a.
(Être bien hypothéqué^ ter a saúde arrui-
nada , perdida {fig. fam.).
HTPÔméQUER, V. a.—qué. e, part, (ipoteké)
bypotbecar.
UyponAsB , s. f. philos, (ipotéze) bypotbese,
snpposiçâo— systema.
HiPOTBÉTfQiJE, adj. 2 gen. (ipoletlke) by-
potbetico , suppositito , a.
HypotbéIíqdement, adv. (ipotetikeman) by-
potbetica , suppositivamente.
Uypotraghélion , /. m. med. parte-lnfcrior
do pescoço — [d'arch.) parte-superior (da oo-
lumna).
llYPOTYPOSE . s. f. rhetor. (ipotipôze) bypo-
tbyposis.
Uysopb ou Hyssope , s. f. bot. (içópe) byssopo
(planta).
Uystéhâlgir , J. /. mjed. (isteraljf) bysteral-
gia (dôr na madre).
Hystérie , s, f. med. (feterf) bysterioas.
!CH
Hystérique, adJ. 2 gen. med. (itterfte) hyi-
terico, a.
Hystêrocéle, s.f. med. hyslerooele (do olero)
Hystérouhsib, s. f, rhetor. (isterolojl} byHe-
rologia.
Uystérolyte , s. f. d'hist. nat. bysterolylei
(pedra).
Hystéboloxie , s. f. anat. (islerolokcf) byste-
roloxia (obliquidade da matriz).
Uystéromanib, f^. Nympbohakib.
t Hystbroptose , s. m. med. quéda-da-ma-
\ triz.
Hystérotomib , /. f. anat. (isterotoml) bysie
rolomia (dissecção anatómica da madre).
HtTCB , ^. HlTER.
I.
I , ^. m. ( í ) i (nona lettra do alphapeto).
Iàcht , K Yácht.
i Llleme, /. 171. antiguo canto4amentoto (fa
tre Gregos).
Iambb, adj. e s. m. de pões. (iânbé) jamba
t lAHBYCB , s. m. dtbara-triangular antiga.
lAHBiQUB . adJ. 2 gen. de pões. (ianbfte)
jambíoo, a.
t lATRALEFTB , s. 171. medico (cura oom appli-
caçõcs-externas).
t lATRALEPTiQDB , /. f. med. iatraleptici -
(fldj. 2 gen.) iatralepiioo , a.
t Iatriiœ , s. f. parteira.
t Iàtr^e , adj. 2 gen. iatrioo, a.
t Latrocidiib , #. f. (iatrocbimí) iatrocbymia
(arte de curar com remedios-cbymioot).
t Iatbocbimique, adj' 2 gen. (iatrocbimíkc)
iatrocbimioo, a.
t lATROCHiausns, s. 2 gen. (iatrocbmiiste) i>-
trocbymico , a (o, a que exerce a iatrocbyniia}.
Ijboare , s. 171. d'hist. nat. pescado (dos Is-
gos de Suécia).
t Ibèrb , adj. 2 gen. e s. (ibére) Hespaobol ,
Ibërk).
t Ibérib , s. f. geogr. (iberQ Ibéria.
t lB£RUNE ou Iuberuna , s. f. certo estofo.
iBiBE , s. 771. d'hist. nat. serpentezinba (da
Carolina).
Jeis , s. m. d'hist. nat. (ibi) ibis (pássaro).
i ICASTiQUE, adj. 2 gen. (ikasiíke) icastloo, a.
ICELui , kELLE , pron. for. (iccluí , ioéle) csle,
esta — aquclle , aquella.
IcBNEUiioN, s. m. d'Iiist. nat. icbneumOQ
(rato egypcio).
iGBNOGRAPHiE, s. f. geom. c didoct. (ikno-
grafl) icbnograpbia.
iGBNOGRAPBiQDB , adj. 2 gen, (iknografBè)
icbnograpbioo , a.
ICBOR , s. m. med. (ikór) icbor.
ICBOREUX , tt, adj. med. (ikorêa , le)
roso, a.
iGBOROlDB , s. f. med. Idioroliiet Ctoor
Ihante á cormpçáo das cbagas).
iGBTBYiTE , /. /. d'hist. not. pKUa <
caridade (Rgara peixe).
;%-
IDE
Icvrvaooui , s. /. colla- de-pdze. 1
iCBTYOUTBBS , S. OT. pi, ichlyoHlbes (peixet-
petriBcadût).
IcflTYOïociE , 1. f. Oktioloji) ichtyoIof(ia.
1CBTY0iJ)ciSTE , 1. m, (iktjolojuttf] icbtyolo-
gUta.
kBTYOHANClB Où ICHTYOHANGB , S. f. (ikliO-
mand, iktiomânoe) ichtyoniaDCta (adiviobaçào
per entranha» de peixei}.
IcMTvop^nœ , y, ICHTYOunifs.
lonronuGB, /. e adj, 2 gen. (iklioídje)
icfatyopbago , a (que so corne peixe).
Ici, adv. (ici) aqui, aqul-mesoio, n*esta-
parte , n'este-logar.
(/ci-bat , n*este mundo, sobre a ferra.
* IciL , IGEL , pron. demonstr, cidl , icâ>
Cite , esta — aquelle , aquella.
IcoGULN , s. m. (ikoglân) Icoglan (pagem do
Gran*Senbor).
flcoNiQDB, adj» d'antig. (ikooike) iconica
(estatua).
IcoNOCLASTK , S. m. (ikonoklástc) Iconoclasta
(bereje destruidor d'imagens).
t IcoffocRÁPHE , s. m. (ikonogr*ifé) iconogra-
pbo.
IcoNOCRAPHiB, /. f. (ikonografl) iconoe^apbia
(djscripçâo das Imagens, quadros , c monumen-
tos anliguos). planta d'um ediíicio.
IcoNocsÀPaíQUE , adj. 2 gen, (ikonoffraflke)
icoDOgraphico , a.
lamoUnie, /. m. (ikonolátre) iconolatro
(adorador dMmagens).
IcoxoLOCiE, s. f, (ikonolojí) iconolo^a (inter-
pwtaçào das imagens, e dos cdificioii antiguos).
t IcoNOLOGiQOB , odj' 2 gcfu (ikonolojíke)
iconológico , a.
t IcoNOUAKE , acO- e 1. 2 gen. (ikonoraânc)
ioooomano, a (com mania de ter imagens, e
retábulos}.
IcoNOUAQOE, s. m, (ikonomákc) loonomaco
(bereje que combate contra imagens, c lhe vitu-
pera o culto).
t IcoKOPHiLE, s. e adj\ 2 gen. (ikonoflie) ico-
nopbilo, a (que adora imagens).
IcosáÍihiic, /. m. geom. icosaedro (corpo de
viute faces).
loMKAKDRic , s. f. hot. (ikozandrf) icosandria.
t IcosiNDBiQOB, adj. 2 gen. bot. (ikozan-
drike) iœsandrioo, a.
l£0&iPB0TE, s. m. icosiproto (nome de digni-
dade).
IcosiPROTiE, 1. f. (Ikoziproct) icosiproda (di-
gnidade entre Gregos modernos).
lciÈK£, s. f. med. (iktére) icterícia , tericia.
ICT^:Kice ou IcràRiciB, i. f. med. (iktcríoe ,
ikterici; icterícia (moléstia).
ICTÉRiQiiK , adj. 2 gen. med. (Ikterlke) icté-
rico, a.
t IcTis , s. m. d'hist. nat, (iktl) marta de
Sardanha (animal).
t liiÀTiDB , s. m. d'hist. nat. Idatido (verme).
litéAL. K , adj. (Meálj chimerico, Ideial, pban-
laalico , a.
IDKAMSXE, t. m. dogm (idealiune) idealismo.
IDO
637
InÊB , s. f. (idé) concepção , ideia — noc^o ~
opinião — projecto — lembrança — forma —
exemplar, modelo, prototypo — debuxo, dese-
nho — esboço , rascunho — {fig.) chimera , ima-
ginaçio, phantasia, Tisáo.
(Jeter Vidée sur le papier , formar, traçar a
ideia no papel : retenir í la même idée, inclt-
nar-se á mesma ideia : agrandir les idées, en-
carecer as ideias : se perdre dans ses itiées, coa-
fundir-se em suas ideias.
t Idéen , KE , adj. (ideén , éae) ideu , éa (do
monte Ida).
loÉER, t;. a. — déé. e, part, (ideô) idciar>
projectar, traçar.
loBM , adv. lat. for. (idem) idem (a mesma
cousa , o mesmo).
t loBMiSTE , adj. des. idemista.
Idbntifieb, V. a.^fié, e, part, pkitos.
(idantifié) identificar.
loENTiQUE, adj. 2 gen. (idautlke) idêntico, a.
iDEnrriQUEiiEirr , adv. (idantikeman) identica-
mente.
Identité, s. f. didact. (idantité) identidade,
paridade.
Idéologie, s. f. metaphys. U<lcoIojO ideolo-
gia (tractado das ideias).
Idéologdb , s. e adj. 2 gen. (idcoidghe) kleo-
logo, a (que se occupa da sdcncia d*ideias).
Ides , s. f. pi. d'antig. (ide) Idos.
IdILB , f^. IDYLLK.
loiocRASE , s. f. phxs. e med. (ídlokráze) idio-
crasia (disposição, temperamento de cousa , ou
pessoa).
iDioÉLECTRiQDE , adj. 2 gen. phx*' (idiolek-
trike) idiœlcctrico , a.
iDtOGYNE, adj. bot. separado do pestiHb
(estame).
-f Idiolítre , adj. e s. 2. gen. (idiolátre) idio-
latra (fanático , a de si mesmo , a).
t IdiolJLtrie, s. f. (idiolatrf) idioiatria (fana-
tismo de si próprio).
Idiohe, s. m. dogmat. (idiome) dialecto,
idioma , lingua, linguagem (d'iun paiz, etc.) —
idiotismo — (tàeol.) propriedade.
iDioMÊLB, s. m. liturg greg. (idioméle)
idiomelo (versículo cantado em tom particular).
Idiopàthie, s. f. med. (idiopatí) idiopathia —
inclinação, propensão.
iDioPATHiQOE , adj. 1 gen. med. (idiopatíke)
idiopathico, a — propenso , a.
iDiosYKCRiísB OU Ídiosyncrisib , s. f. med.
idiosyncrasia.
Idiot, b , adj. e s. (idió , te) asno , besta , ea-
tolido, estúpido, idiota, ignorante, insensato,
néscio , a.
Idiotisme, s. m. gram. (idiotisme) idiotismow
* Idoine, adj. 2 gen. for. (idoáne) apto,
bom , capaz , conveniente, babil , idóneo , pró-
prio, a.
iDOLlTRB, adj. e s. 2 gen. (idolatre) gentio,
idólatra , idololatra , infiel , pagão.
(Être idolatre, ser gentio : rendre des hon-
neurs idolâtres, render, tributar Xionras ido-
latrai.
538
I6N
Idoiítmi . V. o. e n. — tré, e, part, (Idola-
tra idolatrar, paganltar — (fig) amar-muito.
IdoiJLtub, #. f. (idolatro gentilidade, idola-
tria, pigaDismo, polytbdtmo — (/^.) amor-
▼íolento.
iDOLinuQUi , tuU' 2 gen, (idolatrfkt) idola-
trioo , a (pertoioente á idolatria).
Idolb , s, f. (idóle) estatua , idOlo — amor ~
(/^.) penoa-netciaH/MM/.) chimera, phantasia.
CSe tenir lá comme une iàÒl9, estar, portar-ae
eomo estatua.
t * iDOLonnnrTB • s, m. (idolotíte) cousa oflfe-
redda a deuses.
flooKiánÉ, s. f, (idoueité) aptidão, idonei-
dade.
iDULiES , s. f. pi» (idulf) idulias (sacrificíos a
Jupiter, nos Idos).
t iDUMÉEif , EifNB , /. 6 adj. (iduméen , éne)
Idumeu, ea.
Idyue, t. f, depões. (Idíle) idyllio.
t lÉRoscopiE , #. /. (ieroskopl) ierotcopta (adi-
Tinhação per ofTerlas).
t lEuse , /^. Yedse.
IF, 1. m. bot. (ff) tefzo (anrore).
IFTETBAU, s. m. dim. bot. (iffetO) teirozinho
(arrore).
IGNAHB, f. m. bot. (iobáoNO inhame (planta).
IcNÀRB, adj\ 2 gen. (Inháre) estúpido, içoA-
ro, ignorante, imperito, insciente, néscio, a.
ICNÉ. B, adj. (inbé) igneo, a.
t Ikgnéologie y s. f. { ínheolojf ) igneologia
(tractado relatiTO a fogo).
t Ignescent. b, adj. (inbesçán , te) abrasado,
afogueado , igneo , a.
. ICNU»E , f^. iGlf ÀHB.
ICNiTioN , s. f. chym. (inhid6n) ignição.
Igmyore , s. e adj. 2 gen. (inbíTóre) Igni-
Toro, a.
IGNOBLB, adj. 2 gen, (inhóbie) baixo, des-
prezível , escuro , humilde , ignóbil , tII.
Ignoblement, adv. (inhobleman) baixa, es-
cura, humilde , ignóbil , infame, vilmente.
iGNOMiMB , j. f, (inbominí) affronta, avilta-
mento , desdouro , deshoora , ignominia , infâ-
mia , opprobrio , vergonha , vitupério.
(Couv-ir d'ignominie, encher de opprobrio.
Ignominiei SR3IKKT , adv. iinbominieuzeman)
affrontosa, dcshonrosa , ignominiosa, infame,
'vergonhosa, vil, vituperosa mente.
Ignouinieux, SB, adj. (iubomlniéu, ze)af-
frontoso , aviltante , desdouroso , desbonroso ,
ignominioso, infame, vergonhoso, vltuperoso, a.
iGNoiuniiENT , adç. ( iuhoraman ) Ignorante,
bnprudente , nesciamente.
Ignorance, s. f. (ínhorânce) apedcutismo,
ignorância , incapacidade , insciencia — tolice
— estupidez.
(Tomber dans Vignorance, despenhar- se na
ignorância : braver Vignorance , desafiar a
ignorância.
Ignorant, e, adj. e s. (inhorftn, te) ignaro ,
ignorante , illitterato , Desdente , néscio , a.
(Faire Vlgnorant, fazer papel de néscio , fin-
gir-se ignoniiie.
ILL
f IGNOIÁIITIFIANT. B , OdJ. dêS. (illhomS-
flân, te) que faz ignorante.
f iGNORANTint. B , adj. des. CinhoraalUiê^
ignorantiflcado , a (tornado , a ignorante).
ICNORANTDf , B odj' (luborantén , Ine) igoans
Ignõrantino , a— («. m.) leigo (ensina em ftsnçk
a doctríoa-chrlsti , e as primeiraalettras á mo-
cidade).
t iGNORAKTissnfB , adj, 2 gen, sup. (iaha-
rantiefme) ignorantíssimo, a.
iGNORtB, v.a, —ré. e, part, (inhoré) i8iia>
rar,nâo-saber.
{Ignorer quelqu'un , nio eonbecer algoen.
Ktpron.pess. (fl) elle.
ILB , s. f. geogr. (fie) ilha. Insula.
(Os des ites, ossos ilion {anat.).
flLÉOLOGiB, «. f, med, (ileotojO fleolssii
(tractado dos intestinos).
t Iléosb , s. f. med. (ileozp ileoiia (eoOei-
ventosa oom oonvolsio-intettiiial).
iLÉua on IÃON, #. m. anat. Uio oa lleoa ^
testino).
luADB, s. f, CQiáde) Dlada (poema epioo ^Ii»>
mero).
Iliaqub, adj. 2 gen, med. (iliáke) Qiaoo, i.
t luBN, aÎi, des. (Ilién) insular.
Ilion , s. m, anat, (ilion) oato ilk».
t * Illaps , s, m. (iUps) Telho.
iLLATiF , YB, adj, dogmat, (Hatfr, v«) Bl^
tivo, a.
iLLATioif , /. f. titurg. (iladdn) illaçia
t * iLLBG , adv. (ilék) n'este kgar.
Illégal, b, adj, (Uegál) illégal.
Illégalement, adv. (ilcgaleman) ilkgdnoli
Illégalité, s, f, (ilegalité) illegalidade, ill^
gitimidade.
iLLÉcmMB, adj. 2 gen. (ilejit(me) ilVgiti-
^mo, a— bastardo, a— desarrazoado, îojBlo,'!.
lLLÉGrnHE»BNT, adv. (ilcâitimeman) dessm*
zoada , iliegitima, injustamente.
Illégitimité, s. f. (ilcjitimttabastardb.l-
lëgitimidade.
ILLÉTRÉ. B, adj, (iletré) illitterato, nâo-ltte-
rato, a.
iLLiASTB , s. m. phLl. hermet. Illiasto (mte-
ria philosophai).
ILUBÉRAL. B, adj, (illberil) baixo, homflde.
illibéral , mccanioo , terril.
Illicite , adj. 2 gen. (illcfte) fflicito , pnM*
bido, vedado, a.
Illicitehent , adv. (Uiciteman) illi
iLLinrrÈ. B , adj, (tlimité) ilInnitaJo ,
nito , indeterminado, i.
iLusiBLB, adj, 2 gen, (Uizlble) illidfcl,
se xAo pôde 1er.
t iLUTÉRt. B , adj, (iliteré) que nio sate 1».
hxmoN, s. f, med. (ilidOn) iintacfo,M*
tadura.
i iLLOGiQUB , adj. 2 gen. des. Qlqllkft) H»-
gioo , a (contrario , a á lógica).
iLunaiNATBim, s, m. (Uianipatéar) Olnaki^
dor, illostrador , instrufdor.
iLLomuiiF 9 TB , adj. phxs. (UnniMil^^
Olumloativo , a.
IMÀ
bumiiiiTiM , s, f, (naminaciOii) fflamini-
Cio, flhiftnicio — lomloariat.
* bxiniiHATeni, #. m. eccles, (tlumlnatoáre)
bipCiflaio , fllQminatoiio.
Iiunaidl,#. m, {ííunúaè) Ulamliiado, tMo-
IMM
630
iLunmm » v.a. — né, e part, (Hz/mine)
aelarar, ilnmiar, etdareer inuminar, IHos-
tnr.
iLLoaifnnQi , #. m. des. (Hiimininoe) OIhidJ-
niioio (doctrini • idta dot lllominados).
luuaoN , #. f. (iliiziôa) lUM-appareoda , 11-
Mbtào — chimera . engano , erro — sonho —
ideia — plantasma.
lucsom, adj. 2 geru tUdaet. (fluzoâre)
capckMO , fallaz , illQiorlo , loutiJ , dmalado, a.
IixcsooiBBENT , odt^, (iUaoarcman} Hlosoria-
mente.
bxcsTRATKim , s. 171. (il££8tratèi2r) illostrador.
IixosnAnoN, s. f (ilustradòo; lllustração ,
lastre — declaração, explicação — flluminação.
luosrsE , a£Í>'. *igeiu (iliistre) claro, cont-
picoo, destincto, esclarecido, ílliUtre, precla-
ro, a — tu-ilbante^-afamauo, celebre, fimoso, a
— grafv — insigne — nobre.
bxusimi. s, QãJ. CMitttré) celebre — illui-
trãdo, a.
iLUsrui , V. a. — tri. e,part, [\\m\xé) de-
corar, elerar, ennobrecer, honrar, ilIUstrar*
iLuimissiiiB, adj. 2 gen. sup. (iliatridiD^
illiistríssinio , a.
iLLDTATioif , s, f, mcd. (ili/taciôn) illntação
(O barrar de lodo algiuna parte-corporea).
Ilot, sjn. dim, geogr, (iló) ilhazinha, llbeo,
flheU, Uhôta.
IlOTB , f^, HiLOTB.
t iLonsHB , ê, m. (ilotfsme) ilotismo.
Image, t. f, (Imáje) effigie, imagem —es-
tampa , r^sto — estatua , ídolo, simulachro —
retrato , similhança — figura , ideia , representa-
ção — typo — descripçâo, pintura — apparen-
oa.
(Offrir Vtmage, antolhar a imagem : briser
les images, prostrar os bronzes.
* IflAftEi , V, a. —gê, e, part, (imajê) ima-
ginar.
IvaOSb , tRB, s. (imaj4, ére) o, a que vende
estampas , imagens , registos.
luAciNABLE , od/. 2 ge/i. (imajin.1ble) conce-
bível, jdeiaTel, imaginável — crirel, possível,
provarei, verosímil.
iMAGiNAiM , adJ. 2 gen, (tmajinére) chime-
rico, falso, fidicio, fingido, imaginário, a —
fi-ivolo , illusorio , pbantastico , vão , a.
biAGiif ATV , TB , adj. apprehensivo , imagi-
nativo, industrioso, ingenhoso, inteligente,
inventivo, a — («. f.) a imaginativa.
Ijf áciNATiOFf, s. f. (imaginaciòn) imaginação,
pensamento , pbantasta — ideia , imagem — ca-
pricho—chimera. illusão, visão— extravagância.
(Éteindre le feu de Vimagination^ apagar o
htmt da imaginação.
t iKA^iif ATum VTB . $, US. d0S> QÊoajfDatío-
Blftc) imaginafiwiitti.
hfAGfNATtVE , s. f. (imajinatíve) imagînaîiva
(faculdade dUmaginar , ou inventar).
Imaginer , v. a. — nê, e, part. (Imajini) co-
gitar, conceber, cuidar, ideiar, imaginar, phaii-
tasiar — achar, descobrir, inventar — artMtrar.
(5'—) V. r. crer, flgnrar-ie, perraadir-se ,
representar-se.
Iman ou Imam. s. m. relat. (Imãn) Iman (mi-
nistro da religião mahometana).
f Imanat, s. m. (imana) dignidade do tanan.
IHARET, s. m. (imaré) hospital turco.
t iMBãciLBMEffT , adv, (iobecileman) Imbecil-
mente.
iMBtau, a4J. e 1. S gen. (enbedle) débil»
firaoo, a — asno , estúpido , idiota, tmbédl , nés-
cio , pateta , simples , tolo , a — mentecapto,
insensato , a.
(L'envisager d^ln air imbéetBe, oTba1-o d^im
modo imbecil.
t luBÉciLuonBfT , f^» ImbCcilemert.
Imbéciluté, s, f, (enhecilité) debilidade, flra-
queza — desassisamento , estupidez , imbCcUli-
dade , tolice.
Imberbe , adj, 2 gen, (enbérb^ Imberbe (sem
barba).
Imbibes , v. a. — M. e, part. (enUbé) abre-
var, banhar, embCber, empregnar, ensopar, hl^
mectar, molhar.
(5* — ) V. r. embCber-se , empapar-se , enso-
par-se.
iMBiBiTiim, s, f, de phtl. herm, (enblbicitel
embebição , ensopamento.
Imboire [s') V. r. (s*enboãre) embefaer-se —
{fig.) penetrar-se de...
bDmiAQUE,-a^'. ts.2 gen. fam. burt. des.
(enbriãke) bêbado , borracho , ébrio , emborra-
chado, embriagado, a.
Imbricéb , adj. f. (eobrioé) concava (telha).
Imbrim, s.m. d'hist. nat. (enbrén) merguIblcH
grande do Norte (ave).
Imbriqué, i, adj. bot. (euhriké) imbricado, a
(folha , etc.)
(Tuile imbriquée, telha-curva.
Imbroguo , s. m. ttal, (enbroliô) chaos , com-
plicação, conAisão , dédalo, embaraço , embru-
lhada, embraiho.
IMBD. B, adj. fig. {enbil) embebido, a — en-
casqiictado , imbuído , a— cheio , enfarinhado, a
— informado, instruído, persuadido, a.
Imitable , adJ 2 gen. (imitable) imitavel.
Imitateur, tricb, s. (imitateur, tríce) copista,
imitador, a.
buTATiF, ▼■, adj. (imitatlf , ve) imitativo, a.
UirrATioff , s, f. (imitadôn) imitação — copia,
representação, traslado.
U Vimiiation,á imitação, a exemplo, ã si-
milhança , pelo modelo {loc. adv.).
Imiter « v.a. — té. e, part, (imité) copiar,
trasladar — arremedar, imitir.
t Imma, s.m. (inmã) ocre-rubra (para tingir).
Immaculé, s , adj. (inmakuléi; immaculado,
intemerato, puro, sem-maocha.
iMMAinwT. B, adj, didact. e theoL (inma-
Dân • te) constante, contínuo , immanente.
ft40
IMM
IwfÀNCBABUt, adj. 2gen. des, (iomanJáMe)
dekx>niiTel, ioásomitel (que náo pôde oomer-se).
iHHANQUABLi , adj\ 2 gcft. (ÍDinaDkáble} ia-
dubiuvel , infalliTel — certo , fixo, «eguro , a.
ImhAnquáblbmsnt , adv. ( tninankableman)
certa , fixa , inf^Uivcl , scguramcnle , sem-faita.
iMUÁRCESsiBLB, adj.2gen. didact. (iomar-
cedble) immaroetcivel , immurcbavel — inoor-
ruptîTel.
IMMABTYR0L0GIS8B, V. tf. — sé. c, part. det.
(inmartirolojizé} iminartyrologiMr (inserir no
martyrolofl^).
t bnuTÊBULiSER , v. a. — sé, e,part, des,
(Inmaterializé) immaterialisar.
t IioiÁTéRULisiu, s, m, (iomaterialUme)
iinmatcrialisuio.
binATÉRiALiSTB, S, m. (iomateriaUtte) Imma-
terialitta (pbiloaoptio oppotto a Materialistas).
luuATÉRUiJTÉ, S. f, dogmat. (inmaterialité)
espiritualidade , immJtlerialidade.
UiMATÉBiEL, LE, adj, didoct, (iooiateriél)
espiritual , immâtcrial.
Imhàtériellement, adv, ( iamateneleman )
espiritual , immálerialmeute.
Immatriculation, s, f, (inmatriki/Iaciôn) ma-
tricula, matriculaçâo. .
Immatricule, s. f, (inmatrikule) matricula,
ngisto, taxa.
Immatriculer, v, a. — lé, e, part, (inma-
trikulé) matricular, registar.
Immédut. e , adj, OQmediá , te) contíguo ,
Immêdiato , próximo , a — precedente.
Immédiatement, adv, (inmediateman) imme-
diata , proximamente.
[^Immédiatement aprfis , em continente; de-
pois.
Imméoiateté, s, f, (Inmediatcté) immédiat!-
dada (dependência immcdiata).
iMiuÉoiATiON , s,f. (iumediaciôn) immedia^io,
proximidade.
IMMÉMORABLK , y. IMMÉVORLU..
t iMBÉnoRANT. E, odj. des. (inmemorân, te)
iramemoraiite (que perdeu a memoria de...).
t Ihméhoratif , YB , adj. des. (inmemora-
tif , Te) immemoratlTo , a (que nâo se lembra).
Imméhorul. e • adj, (ínmemoriál) antiquís-
simo , immemoravel , imuiëmorial.
Immense , adj. 2 gen, (inmânoe) illimitado ,
imroénso, infinMo, a — desmarcado, desmesu-
rado, enorme, excessivo, a — grandíssimo,
vasto , a — prodigioso , a — exorbitante , immo-
dcrado, a.
Ihmensément , adv. (iomanccman) desmur-
c;ida , desmedida, immensamcote.
iMMENsrré, s.f. (inmancité) imuiensidade , in-
finidade — grandeza , vastidáo.
iMMENSURARLE, ttdj. 2 geti, des, (inmcncM-
ráble) desmedido, immensoravel.
iMMERSBUR, s, m. (íumercéur) imnKTSor.
l«»ERSiF, vc, adj. dogmat. (iomersIF, ve)
immersivo, sutmicrgiTel.
iMMBRSior^ , s. f. (inmerciòn) immersiio , mer-
gulho.
hiMEDBLE, s. m. for. Jomèubte) bens-dc-
IMM
raiz , predk) — [adj. 2 gen.) immorel , imino-
davel.
t IMMIGBANT , s. m. (lumigrân) immigrante.
f Immigration , s. m. Ciumigraciòn) imnu
graçáo
Imminbncb , s. f. (mmmâncc) imminencia.
Imminent, b , adj. (inminàu , te) iromioeola
Immiscer (50 v. r. for. (s'inmisoé) entremet-
ter-se , ingerír-se.
iMMisfaicoRiHEUX , SE, odj. ( ínmizerikof
diéu , ze) atroz , bárbaro , cruel , feroz , masé-
scríoordioso, implacável, inooni passivo, inbu-
mano, a.
Immixtion, s. f. for, (inmikstiòn) iogeiro-
da, ingerimento (acção de metier-se em w-
gocio).
Immobile , adj* 2 gen. (inmobtle) ooosiaate;
estável , firme , immobil — apathico , impertur.
bavel, tranquillo, a.
Immobiuaire, y. Immobilier.
Immobilier , ère , adj. for. (inroobîlié , éit)
pertencente a bens-dc-raiz.
t Imuorilisbr , V. a. — sé. e, part. (looNb^
lizé) immobilisar.
Immobilité , s. f. (inmobilité) immobilidade-
[fig.) constância , firmeza — apathia, imperitf-
babilidade, tranquillidade.
iMMODÉRATiON, s. f. (iomoderadòn^ demazú,
excesso, immoderaçáo.
Immodéré, e , adj. (inmodcré) desoooiedkk),
Immõderado , violento, a — demasiado, eim
sivo , exorbitante — desregulado , a — desnar
cado , desmensurado , a.
Immodérément , adv. (inmodereman; dmu-
siada, descomedida, desordenada, eiúetfin,
exorbitante , immòderada , violcntJiroeQte.
Immodeste, adj. -2 gen. (inmódeste) doooB-
posto, immódesto, indecente— desvergonfaido,i ,
— impudico , obsceno, a.
Immodestement , adv. (inmodestemao} òBsçt
jada, desvergonhada , escandalosa . groMon,
immõdesta , impudica , Indecente , vilmente.
Immodestie , s. f. (inmodestí) desiKjo , dene^
gouba , desvergonhamento , immódestia , itapt
dicicia, indecencia.
Immolatevr , s. m. des. (inmolatéur) immo-
lador, sacrificador.
Immolation, s. f. (inmolaciôa} immolacip,
sacrifido.
Immoler, v. a. — lé, e, part, (imaoli) is-
molar, sacrifidar — {Jig.) œvar (mai ^kúA
— arriscar, expor.
[JSe — ) V. r. immolar-se, sacrificar«.
Immonde, adj. Igen. (inmônde)
impuro, poUuto, sujo, a.
(EspriU immondes, os demontot.
iMMOKDiGB, s. f. (inmoodice)
impureza — poixaria, sujidade.
t IMMOKDIQTÉ , y. iMMONDICS.
Immoral, b, adj. (inmorál) immoral, '
IMMORAUTÉ , s. f. ( înmoraliié )
lidade.
t " IMMORTALISATION , S. f. dCin (I
zaçiôa) immoruiisacâo.
r
IMP
faiMKTAusER , V. <i. — sè. €, part, (fnmor-
taKzô) etemisar, iimnòrtalisar.
iMxoitTÀLiTÉ , S. f. (înmortalitê) eternidade,
imtnôrtalidade , perpetuidade.
(5'—) v. r. eternisar-se , immortalUar-se.
ImoitTEL , us. , adj. Cinmortél) immortal —
(Jig.) eterno, perpetuo, a—continuo , a~egta-
Td , immutaTel , colido, a— {s, myth.) deus.
deusa.
Ihsortelle, s, f, bot. Cinmortél) perpetua
Cflor}.
hmoirriFiCATKnf, s.f, dévot, (tnnnortifika-
ciôo) iroaK>rtiíicaçâo.
lanoBTiFiÊ. K, adJ, dévot. (iamortiM) im-
morti/îcado, sensual.
hniUÀBiUTÉ , s. f. (inmuabnité? immutablli-
dade.
IifMUABLE , adJ. 2gen. (inmf/.ible) immuda-
fcl, immutaTef, inalterável , inTariaYcl.
InnUÀBLbitiEvr , adv, (Inmf^blcmau) inimu-
davcl , immutaTel , invariaTcIincnte.
boniMTÊ, /. /*. (inni(/nitf\> iiiimunidadp, iscn*
çâo, priTile^o.
ImiDTABiUTé , s. f. (inmmabilité) estabili-
dade , immûtabii idade.
t IMPACTION , s. f, cir. (enpakciôn) impaccão.
Ihfàir , adj. m. (enpérj desigual , impar — -
[s. m.) noncs.
biPALPABiLiTÊ, s. f. (enpa!pabililé) impalpnbili
dadc.
InPALPAfiLE, adJ. 2 gen. (enpaîp.ib!e) impal-
pavel-
I3IFANATEIJ1I , s. m. (enpanatéur) impanador
(sequaz da impanação).
IWANATiON , s. f. dogmat. e iheol. (enpana-
ciôn) impanação (coexistência do páo coro u
corpo de Jesu-Christo, após a consa^jração : he-
resia dos Lutberauos).
Impajumnnablb, adj. 2 gen. (enpardon.M)Ie)
knperdoaTel , iueTcusaTel , irreniúislvel.
Ihparfait. E, adj. (inparfé, te) defeituoso,
nnpêrfcito , incompleto , a — (j. m. gram.) im-
perfeito (tempo).
iMPARFArrEMKNT , adv. (eaparfeteman) defei-
tuosa • imperfeita , incompleta , Tíciosamcnte.
t bapARiSYLLABiQUE , adj. 2 gen, gitun,
greg. (enparicilablke) imparissyllabico, a.
laPAJrrABLE, adj. 2 gen. for. (enpdrtábie)
inipartiTel , individuo , indivisitel.
biPARTACEABLE , adj. 2 gen. (enpartaj.1ble)
iin partirei, indivisível.
Ihpartial. ik^adj. (enparciál) Imparcial . neu-
tro, a — justo , recto . a.
IxPARTiALEaiENT, adv. (cupardaleman) impar-
cial , indifférente, justa, rectamente.
IsTPARTiALrrÉ , J. f. (enparcíalíté) igualdade,
imparcialidade, rectidáo — desinteresse -;- apa-
Ihia , indiffcrença — Justiça.
I3ÍPABT1BILITÉ , s, f. Jui'id. (cnparlíbiliiê) im-
partibilidade , indivisibilidade (de fendo^
Ihpartibue , adj. 2 getx. Jiirid. ^enpartíble)
Impartivel, indivisível (feudo).
t * iHPARTiR , v.a.— ii. c, part, (enparlír)
coromualcar — dar.
IMP
541
Ihtassb , /. f. (cnpíw) bcco-scm-saida, chan-
cudo.
Impassibilité , s. f. (enpadbilitô) impassibi-
lidade.
Impassible , adj. 2 gen. (cnpacfble) impassí-
vel , mal-soffrivcl — apalbico, insensível.
Ihpastation, s f. de pedr. (enpastaciAn) ar-
gamassa, betume , impâstaçio, massa.
Impatiemment, adj. (enpaciaman) difflcil,
fastidiosa, impaciente, inquieta. Intolerável,
molesta, nojosamente.
Impatiencb . f . f. (enpaciânce') ardor-precipi
tado , impaciência — intolerância — promptidáo
— fogo , vivacidade — ioquictaçiio — fastio ,
nojo — moléstia — enfado— ira.
(Ne pouvoir commander á son impatience ,
não poder resistir á sua impaciência.
Impatibtit, b, adj, (enpaciân, te) impaciente,
intolerante, malsofh'ido, a— inquieto, a —
ardente, assomado, prompto , vivo, a — fasti-
dioso , a — desdenhoso , a.
Impatienter, v. a.— té. e, part, (cnpacianté)
impacientar — indignar, irritar — afHigir.
(A" — ) V. r. ímpacicntar-se , perder-a-paden-
cia — Icrar-a-mal — agitar-se — irritar-se — ia
quietar-sc.
Impathokjser (5') V. r. — sè. e, part. fam.
iron. (s'cnpatronizé) ingerir-se u'uma casa , e
tornar-se como senbor d'ella — dar-as-cartas ,
entabolar-se.
Impayable , adj- 2 gen, fam, íenpeiáble) im*
pagável — inappreciavel , inestimável — luara-
vilboso, a.
iMPECCABiUTÉ, s. f. (enpckabiUté) impecca-
bilidade.
Impeccable , adj, 2 gen. (enpekáblc) impec-
cavel — infallivel.
biPECCANCE , s. f. dogmat, (enpekâncc) im-
peccancia (estado do bomem não-peccantej.
Impâclnieux, se , adj. des. (enpekc/niéu , ze)
impecunioso , a (sem diobeiro).
iMPÉcuNiosiTÈ , •'. f. (enpek£/niozIté) impccu
niosidade (falta de dintieiro) — inópia.
Impénétrabilité, /./. (enpenelrabiiitè) impe-
netrabilidade — ijig.) incomprebensibil idade.
Impénétrable , adj. 2 gen. (empeuetrâble)
impermeável , impenetrável — compacto, dm*o,
espesso, solido, a — at)Slruso, niystcrioso. oc-
culto , profundo « a — ioaccessi^'cl.
(Un bomme impénétrable, homem secreto,
extremamente fechado. ^
Impénétrablement , adv, (enpenetrablemaa)
impenetrável , mysteriosa , profundamente.
iMPÉNrrENGE, s.f, (enpenitànoe) impenitencia.
Impénitent, b , adj. (enpenilân , te) impe-
nitente.
IMPENSB , s, f. for. (enpénce) despesa (de bem-
fcitoria).
"* Impérateur , s, m. (eoperatéur) cominan-
danie (cm guerra) — imperador.
Impératif , s. m. gram. (enpcratlf; impera-
tivo.
iMPÉBATiF, YB, adj. for. imperativo, impe-
rioso , a.
642
IMP
taapÉRÀnvBmNT • adtf» (enperaUvemaii) abco-
lola , imperativa , imperkMameote.
iHPásàTonus, /. /l bot (eoperatoáre) impera-
toria (planta).
bvÉBATRid , /. f. (eoperatrfœ) imperatriz.
iMPEBGEFTiBLB, odj- 2 gen, (eopeToeptÎble)
imperceptível, ioTîsiTd — impalpável— {fig.)
SndisoeroiveL
iNPncEpnnnmrr , adv. (eoperoeptlbleman)
Imperceptível , imeoaiveliiiente.
IMPEKOABLB, odj, 2 getu (eopcnUlile) imper-
divel.
t InPBnncTiBLB , adj. 2 gen, (enperfciLtible)
imperftectivei (incapaz de perfeição).
t IwEBFBCTiHLiTÉ, /. f, (enperfektOilitd}
imperfectibilidade.
biPERFEcnoN, ê. f, ( enperfekciÒQ ) defeito,
Caiu , imperfeição — victo — inoorreoçio — (/»/.
d'impr,) rolhai de mais , ou de menos.
iHPSBFORAnoN, s.f, med, (enperforadôn) im-
perfòracAo (fiechamento doe on^ot , etc.)
biPEBFOBÉ. B, adj. med, (eoperforé) imper-
Ibrado , a.
iHPtiu/^ É, 04!^. (enperiái) imperial.
{\jt% irhg^jiaux, as tropas do imperador d'Aï-
lemaoba («. m. pi,),
IMPÉMÀLB, s, f, (enperiále) tejadilho (de co-
che) — jogo-de-cartas (assim diclo).
t *lBiPteiÀLiSTB, /. m. (eoperiaUste) imperial,
imperialista.
Imp£ricusbiient« adv, (emperieuzeman) abso-
lut», «lit Iva, impÁ*iosa, orgulhosa, suberba-
mente.
Impérieux, sb, adJ. (enperiéu , ze) abso-
luto , altivo, arrogante , imperioso , orgulhoso,
snbcrbo, a.
t iMPÉRiosrrÉ, i, f, des. (eoperiozité) altivez,
im penosidade.
InpÉRissABLR . adJ. 2 gen, ( enperiçábie )
eterno, immortal, indefectivel , indestructivel.
^InpÉRiT, «. m. des, (enperíj ignorante,
imperito, néscio, a.
iMPÉRmB , / /. (enperid) ignoranda , Impe-
rícia , insuradenda.
InpERHÉABiLiTÉ , s, f, phys, (eupemieabiUté)
impermeabilidade.
inPEBMÉ4BLB , adj, pkyã, (eopermeáUe) Im-
permeável.
iMPERnuTABLB , ãdf. 2 gen. (eopermiítAUe)
impermutavel.
IMPERSOITNEL, odj, c /. m. gTOm, (enpereo-
nél) impessoal (verbo).
iMPKRSONNELLBMEKT, OdV, gTOm, (eUpCTÇO-^
neleman) impessoalmente.
IMPERTINBHMBNT, odv. (enpertineman) absor-
da, despropositada, extravagante, impertinente,
inconveniente, indecente, indiscreta, insolente-
mente.
iuPERTiKiBiiCB, #. f. (enpertinánce) despropó-
sito, destempero, extravagância, impertinên-
cia , kHiCTira —atrevimento , desaforo, insolen-
Ctt — imprudência— importunídade—semrazáo.
(Débiter des impertinences, dizer tolices.
luPKRTiMBNT, B, adj, e s, (enpertíuAii, 1^
1MI>
impeninente --desarrazoado, desooncertiòB,
despropositado, destampado, indiscreto, a—
inepto, louco, tolo, a — desacertado, impró-
prio , a — atrevido, confiado , insolente.
iMPEKTDRBÂBiuTt , s, f. dogmat, (cupertiff-
habilité) imperturbalHlidade. impertnrbaçáo,
iMPBRTDRBÀBLB , odj, 2 gen, (enpertztrtâMc)
Imperturbável , sooegado, tranquillissimo, a.
Ihpbbtckbâblbmbnt , adv, cenpert£irbable-
man) constante , estóica , firme , impertarbiTel,
intrqpida , invariável , tnoqaiUamente.
iMPÉnuBUK, adj, 2 gen, (empetráMe) liiq»>
mtorío, impétrave^
iMPAnAHT. B, 4. e adj. íor, (enpetrfta, m;
Impetrante.
iMPÉnATiON, /. /. juridL, (enpetradO^j W
petração.
ImpAtrbb , V. o. — tré, e, part. Jwrid. Iipe-
tré) impetrar.
IMP^TUEDSEHBNT, a<l(^, (enpetiiaiiemaB} iB-
petuosa, precipitada, rapida, ruinosa, 1Cb^
mente, violentamente.
Impétueux, vt^ adj, (enpetuêa, z^ taipe-
tuoso, violento, a ~ precipitado, rapido, a-
ardente , véhémente , vivíssimo , a — ftuHNBdOb
rUrioso, a — fogoso , torbalento , a.
IupÉTUosiTÉ, ê, f. (enpeluozité) Impefo.in*
petuosidade , vehemenda — fúria — fUga - vio-
lência ~ vivaKidade — turbulência.
Impie, adj, e /. 2 gen, (enpf) athea . deUa -
ímpio , irreligioso , profanador, sacrileso, a -
bhisphemo — iníquo malvado , acelerado, i-
nefando , a — incrédulo , a — cruel , deilih
mano , a.
Impiété, s. f. (enpleté) atheismo, dono,
impiedade, irreligiáo, profanação, wsfdt^
— blasphemia — iniquidade, ínaredolMade-
injuria ~ crueldade.
* IMPITBCZ, m^ adj, (enpitéu, ze) iiiipio,i
~ atroz , cruel , immiserloordioso, a.
I iMPiTOYJkBLB , adj, 2 gen (enpitoailble9 dei-
pledado, immiserícordibso, impliica^ , iàezo-
ravel , inflexível , rigoroso, a — atroz, bárbaro,
cru , cruel, inhumaiio, a— duro, ftro, rígido, a
—severo, a
Impitoyâblbmbnt, adv. (cnpitoaiableniaB}b«^
bara , cruel , despiedada , dura • fera , iauni»-
rioordiosa , impia , implacavelmente
iMPLACàBiLRÉ, /. /. des. (enpUkabilltQlBipb-
cabilidade.
iBPLàCABLB , adj. 2 gen, (eoplakible) iflipli-
vel , inezoravel. Inflexível ^ irreooocíiiicl -
otMtinado , teimoso , a.
Implantation , s. f. (enplantaGÍÔa) iB9Ív-
taçáo.
iMPLANTEK, V, CU anot.càot. (enptauBlQ !■•
plantar, inserir, plantar.
Implbxb, adj, 2 gen, de pões, (cnplftie)lB<
plexo , implicado , intricado , ligado, a (qob oa-
tro, a).
IMPUCATION , /. f, for, (enplIkidOii)
çSo — (e#cAoto#M ooatradiocfto,
iMPUcrrB , adj, 2 gen, didact. (copãdMI M-
corOiimpOdio nio-expRaM^ tácito,!.
IMP
SNT, adv. jund, (enplidlenian')
coofdta , conseqnente . equiraleote , escura ,
impRcttameniP.
iHTugoEB , 1/. a. — gué. e,part, (enpliké)
embaraçar, enibrnlhar, impIYcar — oomprehcn-
der — ioToWer.
t IiiPLOiui«T. B , adj* des, (enpIorAo, te) im-
ptorante.
LoLOBÀTHm, /. f» des. (eoploradòn) Implo-
raçâa
Ihplokeb , V. a. — ré, e^ pari, (enpioré) im-
plorar, invocar, pedir, reclamar, ro^ar, tollid-
tar, supplicar.
i Ibiployablb, o^/. des, (enploaláble) empre*
gaTel.
Impou, b, a4j'. (enpotf) deicortez, impelido,
iodTíl — grotteiro, rostico, a — deiattento , a.
t Impolice, «. f, (eopolíce) impolicia.
iMPouTEStt.f. À (enpoliteste) desattençflo,
desoortezia, impôUdez, inciTílidade , íourbaDí-
dade — groeteiria , nj^ticidade , Tillania.
* ÍUPULUJ. B, adj- ifinpoW) claro, immacu-
lado, impôlhito, limpo , paro , a.
t Ibpondêrable, adj. 2 gen, (eoponderáble)
iropòoderaYel.
t laPOPTuoRB, adJ, 2 gen, (eopop^/lére) im-
popolar.
t lapopuLàEiTÉ , #. f, (eopopularité) impopu-
laridade.
* IflpORTÂBLB, adj, 2 gen, (enportábic) nâo-
kravcl — iDloIeravel.
* laposTASMENT, odv, íeuporUmao) oonslde-
ra?el , importante , notaTcImeote — sobretudo.
IMP0RT4KC8, t /l (eoporláoce) consequência,
con5ideraç«1o , impõrtaucia — força , peso — mé-
rito, preço, Yalor — audoridade , credito, di-
^dade , poder — utilidade , yanUJem.
{lyimpoKtance, dereras ; muito ; alta , ex-
trema , fera , fortemente : faire Tbomuie dViTi-
portance, crer-se bomem de importância : le
corriger ^importance, oorrigil-o muito : le
biltre á"* Importance, molcstal-o em extremo.
IxPORTjLNT. B , t, m. (cuportâu , te) impor-
tante , util , Taotajoso , a — necessário , a — in-
teressante — precioso, a — orgulhoso , t*o, â
— braTateador,a.
(Faire V important, faier-ie valer mais ; dar-
se por bomem d'importancia : remplir la mé-
moire de soins importons, encber a memoria
d*altos lances.
lapoRTATum , s, f, comm, (enportadôn) im-
poriaçáo.
Ikportbb , tf. a. — té, e, part, comm. (eo«
porté) importar, introduzir (fazendas, etc.) —
(V. n. impes,) importar, ser-œnveniente , pro-
teitoso, util,
iMPOftTUN. B, adj. e s, (enport<in , e) cáustico,
desagradarei , ftisUdioso, impertinente , impôr-
inuo , incomroodo , insupportavel , molesto,
soocaote, sécca.
(Cest un importun, é um seccante.
iBPOBTUNfiHKNT, €ulv. (enportuueman) impof-
tuiia , molestamente.
iMPonuiiBB , V. a. — /i^. tf^porf, (enportiiiié)
IMP
543
atanazar, cançar, causticar, enfastiar, Iktlgar,
importunar, incommodar, nnolestar.
Impostunité , /. f. (enportiraitè) enfado , inn
pertinência , importunação , impõrtunidade,
moléstia , seccatura — diligencia-importuni —
instancia-reiterada.
Imposable , adj- 2 gen. (enpozábie) sujeito • a
a tributos, tributário, taiavel.
Imposant, b , adj. (enpozán , te) auctorisado ,
grave, magestoso, respeitarei, serio, veneraTcl.
Imposer, v. a. —sé. e,part. (enposé) impor,
pòr-per-dma —inspirar — imputar — assignar,
ordenar, prescrever — calumniar — (v. n.) en-
ganar, mentir.
(5' — ) V. r, Infligir-se - encarregar-se.
Ihposeur , s, m, (enpozftur) impostor, o que
impOe.
iMPOsrripN, s, f. (enpozieiôn) imposição —
direito, imposto, taxa, tributo— (d'impr.)
disposição - metbedica de paginas (para tira-
gem).
iMPOSsmiLinft, s, f, (enpodbilité} impossibili-
dade.
Impossible , adj. 2 gen, e s, m. (enpocíble)
impossível — difficultosissimo , a.
(Hasarder Vimpossíòie, quebrantar impossi-
vds.
iHPossiBLEMENT, adv. des. (enpodbleman)
impossivelroente.
Imposte , s. f. d'arch. (enpdtte) imposta.
Imposteur, a</. e /. m. (enpostéur) calumnia-
dor, embusteiro , enganador, impostor— afTron-
tador — sednctor — mentiroso — beato-falso
bypocrita , jaoobeu.
Imposture , s. f. (enpostifre) calumnia , im
postura — embuste , engano , mentira — seduc*
çáo — illusão — dissimulo — artifício — bypo-
crísia.
ImpOt, s. m, (enpO) dirdto , gabella, imposi-
ção , imposto , taxa , tributa
(Créer des impôts, pôr tributos.
Impotent, b , adj. 'enpotân , te) impotente —
aidjado, estropiado, manco, paralytioo, to-
lhido , a.
iMPOUBYt {à f) adv, (a reopoorrif) com sur-
preza , de-repenie , d*impr6Tiso , improfisa-
mente.
Impraticable , a<(/. 2 gen. (enpratilLãble) im-
possivel , impraticável — intraetavel , phantas-
tico , a — inbabitavel.
** iMPRÊCATiv , VB , odj, (cuprekatíf , ve) im-
precativo , a.
iMPRAcATioif , s. f, (enprekadôn) imprecação,
maldição , pragas — detestação , execração.
(Vomir des imprécations, desabafar em, oa
vomitar imprecações.
Imprécatoire , adj, 2 gen, dogmat. (enpre-
katoáre) imprecatorio , a.
(Jurement imprécatoire. Juramento execra-
toria
iMPRtaABU , adj, 2 gen, des, (enpredáble)
inapredaveL
bmÉCMAUJi, adj, S gen. (emprenbábie im-
pregDifd.
644
IMP
Impsígnation, s. f. pharm. (cnprciiliaLi^n)
hnpree^açâo.
IHPRÉGNEB , v. fl. — gtié. 6^ part. chym. (in-
prenbé) impreg^nar — (jig>, encUcr, penetrar (a
aima, elc.)
Imtrenablb , adj. 2 gen. (enprcnãble) incon-
qaistavel , inexpugnável , insuperável , inlóma-
vel, invencível.
iHPRKSCRiPTtBiLiTÉ, S. f. juHd. (cnprcskríptí-
biiilé) iraprcscriptibilidade. *
iHPRESGRiPTiBif , cuij. 2 gen. (enprcskriptf-
ble) imprescriptivei — constante , durável , es-
tável , firme , immutavel, ioamovivcl , invariá-
vel, seguro, solido, a.
InpREssES , ^. Intentionnelles.
t Impressif, vb. adj. (enprecif, ve) impres-
sivo , a (que faz imprcs8áo%
Impression, s. f. (enpreciùn) infipre?«áo— in-
dicio , rasto , signal, vestig^o — [d'ahrid. etc.)
estampa — edição — [fig.) opinião , parecer —
ideia — persuasão — choque — movimento.
(Un noble de nouvelle impression, bomcm
cnnobrecido de pouco tempo i^proi'.).
f Impression NÀBLK , adj\ 2 gen. des. (cnpre-
cionnble) sensível.
f Impressionné, e, adj. eles. (enpredoné) to>
cado , a , que recebeu impressão.
t Impressionner, v. a. — né. e, part, des.
(enprccion^) fazer, impressão , tocar.
t Imprkssivement, ad(^. des. (euprecivcman)
ImprcRSIvamente.
Imprévoyance, s.f. (en prcvoaiãnce) descuido,
desmazelo , impròvidencia.
Imprévoyant, e , adj. (enprcvoai.1p , te? des-
cuidado, desmazelado, imprdvidcnfe, impró-
vido , a.
Imprîvu. E.adj'. (enprcv/f) imprevisto, im-
proviso, inopinado , insperado, repentino, su-
bito, supito, a.
Imprimable , adj\ 2 gen. des. (enprimãble)
imprimivel.
iMPRiMAGE, s. m. (enprimájc) o passar fio era
cada uma das primeiras fteirat (diz-se do tirador-
d'ouro).
Imprimé, *. m. (enpriiDé)escríplo, impresso.
Imprimer , t;. rr. — mé. e, part, (enprimô)
Impressar, imprimir -— estampar — {fig.) es-
culpir, gravar, marcar — dar — instillar—com-
municar, Inculcar, inspirar.
InpniMKRiR, s. f. (enprimerf) estampa , im-
pressão — imprensa , officina , typograpbia.
{.Imprimerie en taille-douce , estamparia.
biPRiMEUR, 5. m. (enpriniéur) estampador ,
impressor, typographo.
Imprimure, 5. f. (enprimúre) primcira-de-mão
(que o pintor dã ao panno).
t Improbabilité , s. f. (enprobabilitô) impro-
babilidade.
Improbable , adj. 2 gen. (enprobíble) extra-
ordinário , improvável , inadmissível , incrível ,
iDTerosimlI.
iHPROBABLEMBNT , adv. (cnprobableman) im-
provavelmente , scm-probabilidade.
!MP
lMPROB\TEfjB, TRicE, adj. c s. (cnpfolialfiir,
trícc) des<-ipprovador, a.
Improbation , s. f. Cenprobaciôn) ooDdnnnj-
ção, desapprovação , imprôbação, reprovação
— censura , reprebensâo.
Improbité, s. f. (enprobité) improbidade (f^ta
de probidade}.
Improductible , adj. 2 gen. (enprodDklfbk)
improduzivel.
t Improductif, ive, adj. (enproduktíf, ve
improductivo , a.
t iMPRODUCTivEMETn* , adv. (enprodiiklire-
man) improductivamente.
t Improlifiqie, adj. c s. m. (enproliffte) bo-
prolilico.
liiipROMis , se , adj. des. (enpromí , u) im-
promeltido , a.
Impromptu, s. m. (enpronptij) improviso, re
pente — {adj.) repentino.
t Impromptdaire , s. m. (enpronpti/ére) h
briciidor-d'improvisos.
* Impropi>re , adj. e * 2 gen. (enpropéreí
aviHante , deshonroso , a ~ impropério , ntn-
perio.
♦ blPROPÊRER , y. HEPROCQEm.
Impropre , flí/y. 2 gen. (enprópre) improfirio.
inconveniente, injusto, a — bárbaro, a duro,
mal-soantc.
Improprement, adv. (enproprcmao) buitfn.
dura, impropriamente.
t * IMPROPRBTÉ, s. f. des. (enproprcfé) inba
bil idade.
Impropriété, s.f. (enpropneté) impropriedade
— barbarismo , dissonância.
Improuver , v. a. t n. — vé. e , part, (en-
pruvô) condcmnar, desapprovar, imprdvar, re-
provar — vituperar.
t * iMPROviDENCE, s. f. (enprovidãooe^ imprò-
videncia.
Improvisatefr, trice, /. (enprovizatter.trfoe)
improvisador, a.
Improvisation, s. f. (euprovisação , impro-
viso.
Improvise, e, adj. (enprovizé) improvisado, a.
Improviser , v. û. — sé. e^ixirt. (enprovii^
improvisar.
Improviste {àf) adv. (a renprovtete) de4m-
proviso, de-repente, improvisa, lncsperáda|r^
pcntinamente.
(Survenir à Vimproviste , chegar de repente,
•em ser esperado : tomber sur quelqu'oo á Xi»
proviste, atacar alguém d'improvisa
iMPHunEMMENT, adv. (enprf/daman) desacso-
tclada, imprudente, inadvertida, iflcoluid^
rada , indiscreta , precipitada , tolaroenie.
Imprudknce , s. f. (cnpri/dãDce) impnideiKilt
inadvertência , inconsideração — erro , frita —
tolice.
Imprudent, e , í. c adj. (enprc/dân , te)
oordado, imprQdentc, inconsiderado*
crcto , a — incauto , a — desaconselhado ,
vertido , a — arrebatado , temerário , a— lota, li
Impubère , adj. 2 gen, (enpif bére)
Impudemment , adv, (empudamaa)
IN
ditaffondâ, detcirada, deipejada, deifergo-
Dbaâã , impâdeate , insolentemente.
Impoobncb , /. f. (enpc/dâni'e) desaroramento,
deiaroro, de«canimento , detpejo , desvergoiiha-
menio , lmpûdeoi*ia , indecencia — arrogância ,
iodaria — insolência
Imfodrnt. b , aàj. e /. (enpt/dân , te^ desa-
forado, descarado, di'STergonbado, impudente
— arrogante, atrevido, insolente , temerário, a.
Impudeur , s, f, (enpudéur) inipudicicia — des-
caramento , despejo.
iMPUDiciTÉ, s. f. (enpi/dicité^ deshoneslidade,
impâdicicia , impureza , Incontinência , las-
dtia.
iMPUDfQiTB , GdJ. es. 2 gen. (enpwdfke) cor-
rupto, desbonesto, impQdico. impmn, inconli-
nente, lascivo, libertino, libidinoso, luxurioso,
Tolaptuoso , a — obsceno , a — sórdido , a — vil.
Impldiqukment, adif. (enpudikcman) deslio-
nesta , iuipiUica , lasciva , luxuriosa , obscena-
mente.
Impogner , ». fl. — gné. e, part, (enpw nliê)
combater , contestar , contradizer , contrariar ,
impugnar, oppugiiar, rcplitar. retorquir.
Impuissance, s. f. ienp//içânct;) impossibili-
dade, imapiícidade, inefHcacidade , inbabilídade
— {med.) impotência.
Impuissant, b. adj. e s, m. (enpuiçûn , te)
inefKraz inbabil , vào , ã — débil , fraco , a —
{/nea.^ impotente.
Impulsif, vb , ad^h phys. (enpi/Isfr, ve) cons-
trangenle , impellinte , inipi!ilsivo , a.
biPULSioN , /. f. phõrt. ^enpKlciôn) impulsão,
impulso — (/I^.) estimulo, incitaçno, instigação,
persuasão — couselbo — exbortaçào — inspira-
çio.
Impunément, adv. (enpimeman) impune,
ousadamente. >
Impuni, b, €UÍJ< ^cnpunf) impunido, náo-cas-
tlgado, a.
Impunité , x. f. (enpanité) impunidade , tole-
rância.
Impur, b , adJ. (enpiír, e< immundo, sórdido,
icùo • 3 — ifiS') corrupto, deshonesto , impudico,
impiiro , lascivo , luxurioso , obsceno , a.
lMPUR£nENT, adu. des. (enpe/reman) im-
muuda , impilramenie.
Impureté , s. f. (enpf/retéj immundicia , im-
piireza , infecção, sujidade — ifig.) dt^honesti-
dade . impudicicia i lascívia , luxuria , obsceni-
dade.
t iMpiTATiF, VB, adJ. des. (enpmatff, ve)
iroputativo, a.
Imputation , /. f. (enputaclòn) abatimento ,
compensação , deducçno , diminufçáo , reduc-
l*ào — appli(?ação , attribuIç;io , compensação ,
iobstituíção — accusaçáo, inculpaçâo.
Imputer , v. a. — té. e, part, (enpi/tô) ap-
plicar , attribiiír, imputar — accusar, culpar —
j^tcr, descontar, diminuir.
In , prep. iat. (lu) (em composição) em ,
CDt in.
iinfoMo, em-folio : i/i-quarto , em -quarto
mettre í/i-pace , metter em prisão perpetua.
OfA
64&
f iNÃBOKDàNCZ , s. f. des. (ioaboiídâiice) de»
abundância, inabundànda.
Inabordable, a</. 2 ^^/i. (inabordiible^ Ina
bordavel , inaiTCftsivel . inatTesao , a [fig^ im
practicavel . intractavel — altivo , a.
t In ABORDÉ. E, adj. (inabordé) inabordado , a.
t lNA4Xua-ABL£ , adj. '1 gen, (inakceptáble)
Inaceitável.
Inaccessibilité , s, f, (InakcecibiHté} inacces-
sibilidlde.
Inaccessible , adj, 2 gen, (inakcecíble) inac-
ccssivel.
INACC0MM0D4BLB, adj. 1 gen. fWn. (Inako-
modáblc) inaciomniodavcl , iiiajusiavel.
t Inaccori» . s. in. gi-am. (inakór) deftaccordo.
Inaccoijiable, adj. 2 gnn. ^iiiakord ble} lo-
con edivel — inœiicurdavel — iiiconcluivel.
Inaccdstabiji , adj. 2 gen. fnm. des, ûna«
kost. Me) iiiarcessivel — feix), infraciavel
Inaccoltuhé. e, adj. (inakiit//ni^} desacos-
tumado, desusado, iiisolitu, a — extraordiná-
rio , maravilhoso , a — novo , a — raro , a.
f Inacheté, adj. des. ûiiachcléj nâo-com-
prado, a.
t Inachevé, b, adj. (inachevé) nâo aca-
bado, a.
In ACTIF, VE, adj. (inaktff, ve) inactivo,
inerte.
Inaction, s. f. (innkciôn) desocruparâo. inac-
ção, ociosidade, repouso— ^tíg.\ indifferença-
iudolencia , negligencia , priguiça - estupidez.
Inactivité, s. /. (ínaklivité) inacção, inacti-
vidade , inércia.
1NAD1ÍI.SSIBI.R, adj. 'Jnadmicible) inacbnisKível.
iKADVLUTANCE , /. f. vinadveitànce' desatten-
ção , impnidencia , inadvertência , inconside-
ração — inapplicaçâo.
Inaffectation , s. f. (Inafeklaciôn) desaffec-
taçâo , inâffcetaçáo.
t In AIMABLE, adj. 2 gen. des. (inem<1ble)
desama vel.
t iNAiMK. E , adj. des. (inemé) desamado ,
nâo-amado, a.
Inalruminé- b, adj. bot. (inalbirniiné) inal-
buminado , a.
Inai.iénabilité, s. f. vlnalicnabllilé) Inaiieoa-
bilidade.
Inaliénable , adj. 2 gen. (ina1ien.ible) ina-
lienável.
Inalliablb , adj. 2 gen. (inaliáb1c> que nfto
soffre liga — (/J^.^ incombinavel — insociíivel.
Inaltérabilité, f././;/^/. (inaltérabilité) inal
terabil idade.
INALTÉBAB1.E , adj, (inaltérable^ constante,
estável, Inalterável, Incorruptível, indestruc-
tivel, permanente.
iNAMissiBf lité , /. f, theot. (inamlcibililé)
inamlssibilidade.
iNAMissiBLE , adj. 2 gcn, theoL (inamicible)
imperdivel , inãmissivel.
iNAMoviBiuTÉ , s. f, (Inamovibilité) inamo-
vibilidade.
INAHOVIBU , adj, 2 gen. (Inamovibel) Ina-
movível
36
546
INA
fliVAntSABLE, adi/.2gen, des. (loamifiá-
Ue) iodiTertido , nio-diTertido , a.
t IN4BUS4NT. B , odj, des (inammân, te)
alo-diverlldo , a.
InanculA. b, adj. bot. (inanghiflè} inangu-
lado, a (sem angiilos).
iBTANinATiON , t. f (ioanftnaclôn) inanimaçâo.
iNAKiaft. E, adj, (inanimé) Inanimado,
morto , a — frio , a — [fig ) desbríoso . ^.
t Inaniser , y. a. — té, e, part, des, (ina-
nizé) tornar- Yâo frftolo, a.
Inanité , s. f. (maDîté) nada , Tacuo — ^ vai-
dade — * fbtiiidade
Inanition, /. f, (inanicîAa) definhamento,
fraqueza , inflniçáo.
Inapercevable , cUtj, 2 gen. (loaperceráble)
ioaperi'ebiTel.
Inaperçu, b « adj. (Inaperçe^) inaperœbido, a.
* Inappétence , /. f, med. (inapelânœ) ano-
rexia , iiiâppetencia.
Inapplicable, aaj. '2 gen. (inaplîkable) inap-
plicavel , náo-applicavel.
Inapplication , s, /. (inapIflLacidn^ inapplica-
çio — desattcnv^o , descuido, distracção, inad-
Tcrtenda — iodiligenria.
Inappliqué, b, adj. (inapliké) inapplicado, a
— desal lento , distratildo , a — descuidado, a —
pri«iuiçoso , a.
Inappréciable , adj, 2 gen. (fhapreci.lble^
impagável , ioãppreciaTel , inestimável — pre-
ciosíssimo , a — exí*eliente.
In apprêté, e, acU' (ioapreté) cru, a — sem-
preparo.
iNAPTitvoiSABLB, adj. 2 gen. (inaprivoazáble)
indoicavel, indoinilo, a.
Inaptitude , s. f. (inaptitude) inaptidAo, inap-
titude, incapacidade, inhabiiidade — tolii'e.
Inarrivable, adj. 2 gen. des. (enarivnble)
inalcançável , inigualável — incomparável.
Inarticulé, e, adj. (inartikulé^ iiiariiculado,
mal -articulado , a — ooafuso, iodistiucto , in-
forme.
iNARTinciEL, LB , odj- des. (iuartificié!) inar-
tificial , nâi>-artiflcial.
t Inassorti. b, adj. (inaçortf) desirmanado, a.
f Inassoupi. b , adj. des. (inaçupi; desador-
mecido , desamadorrado , a.
Inattaquable , adj. 2 gen. (inatakábie) ina*
commetlivel , ioassallavel , inalacavel , inexpug-
nável.
Inattendu, b, adj. (inatandet} improviso,
inesperado, inopinado, însperado, não-pen-
sado, a.
t Inattbntb , /. f. des. (inatânte) inespera ,
ioexpeclaçào.
Innattkntif, vb, €Ufj. (inatantif, ve) desa-
percebido, desattento, descuidado, distrabido,
joélteotu, a.
Inattention , /. f. (inatanciôn) desattençâo ,
descuido . ioadvertencia , inâttençdo.
Inattentivësient , adv. (inatantivemaD) de-
sapercebida, desatteota, descuidada, inadver-
tida , ioâttenla , încoiisiderada , irreflectida-
meote.
INC
Iivaugural. b , adj. (Inogtatfrál) iniiigiiral.
Inauguration , /. f. (inogtiifracifto) bençio ,
consagração , dcdîcaçjio , inâuguraçio, fagraçlo
— inNîiaçâo, recepçáo.
Inaugurer , v. a.^ré e, part, (loogbitpê)
consagrar , dedicar , inaugurar , sagrar — ini-
ciar.
t Inauration, s. f, pharm, (inoraciôe) o dou-
rar bolos , pjrolas , etc.
f In BLÂMABLE , adj. 2 gen, des. (enblamábfe)
ineprehenftlvcl.
Inca ou Ynca, s. m. (enká) loca ^no Pm)).
t * Incacadb , s. f. (enkagháde) rodomontada.
Incaguer, V. a. — gu(^. e , part. font. des.
(eiîkaghé} arrostar, desafiar, provoctr — affron-
t;ir, insultar.
f Incahotable, adj. 2 gcn. (enkabotábie)
incolavancavel.
t Incaijculable , adj. 2 gen. (enkalkxil^le)
Ini-alcuiavel.
Incalicé. b. adj. àot. (enkaiiré) sem caliz.
Incamératiom , s. f. (eiikamcraciõn) incamc-
rarâo (uuiáo d*uma terra , etc. ao domínio do
papa).
iKCAnéRER, V. a. — ré. e, part, (enkameré)
iniamerar (confiscar uofar alguma terra, etc. ao
domínio eiTlcsiastico).
Incandescence, s. f. chym. (enkandetcioce)
excandes(*cncía, incandescência.
Inc\ndkscknt. b, adj. chXfn, (enkandesçân ,
te) incandescente.
Incàne, adj. 2 gen. bot, (eokâne) esbraoq!}!-
çado , a (per pubcsceoda).
Incantation, s. f, (enkantaclôn) feitiço, In-
caiita(;;«o, inc^iutamento , incanto.
INCAPAIU.E, adj. 2 gen. (eukapable) incapaz,
inepto , inbabil , nào-idoneo , a -- ignorante —
insufficiente — dcbil , fraco , impotente.
Incapacité, /. f. (enkapacilé: inaptidáo, In-
capacidade, iuhabilidade, insufticieucia — fra
qiieza.
Incarcération, s, f. for. (enkarceradôn) en
carceraçûo.
Incarcérer , v. a. — ré. e, part. for. (en-
carcerar, pôr em-prisáo.
I Incarnaoin. e, adj. enbarnadéa, Încj oôr
dVnraruado-dcsmaiado, a.
Incarnat, e, adj. e s. m. (cokarni , te; en-
carnado, rosco, a.
Incarnatif, ve, adj. med. c cir. (enkarna-
tif, ve) iiicarnativo , a ;remedio para eocarnar).
Incarnation , s. f. theol. (enkarnacidaj m-
carnação.
Incarné, b, adj. (enkarné) incarnado, a.
(Cest la vertu, la prudence incarnée» est
úiesma virtude , a mesma prudência : c*est la
cbicane incarnée, é muiber mui demandista
Incarner (5*) v. r. (s>ncarnéj incarnar, tn-
carnar-se — ijlg.) transubstaociar-ae — {eir^,
crear-carne (a cbaga , etc.)
t I.NCART, f^. iNCARTATiON.
Incabtadb , S, f. fam. (enkartâde} affronta «
oontomeMa , injuria , insulto —
INC
ameaço — cnfMo — preapitaçio ~ ipi.) det-
ptopocitoi , des temperot , extraTac^ndat . lou-
«orat.
iBfCAMTAnoN , «. f, chjrm, (enkartactôn) puii-
flcaçâo do-ouro per meio da prata, e dragua-
forte).
t Incas , «. m, GnU) rei do Perd.
1n€kkdiairb, /. 2 gen. vençaodiére) inoeadia-
rio, a — [fig.) revolucionário , tedicioto , a.
Ikccndie, s, m. (ençandí) abrasamento , com-
busiio, íogo-grande, incêndio— ijig,) desor-
dem , pertu*l>ação , fédiçno.
Incendier , v. a. — die, e, part, (ençandié)
abrasar, incendiar, iaflammar, queimar.
Incbksdrable, adj. '2 gen. (ençauçi/ráble) eo-
oensuravel, irrepretiensivel.
Incentriqder, V. a.— qtté. e, part, des, iea-
çantriké) eaceotrar (coUocar-no-centro).
Incération /. f. de okiL hermet. (encera-
aòn) inceraçào (incorporação da cera com ou*
tra matéria, etc.)
iNCi-XTAiN. B , adj. (encertén , éné) ambíguo ,
duvidoso , ind^to, a — inconstante , variável —
indeciso , indeterminado, irresoluto, perplexo, a
— (í. /».) o-inccrto.
iNCKRTAiNRaiENT, ãdí^. (encertenflman) dúbia,
duvidosa , incerta , indeterminada , problema-
ticamente.
liicSRTiTUDB, s. f. (encertitiíde) duvida , in-
certeza , irresoluçáo, perplexidade — inconstân-
cia , instabilidade , mudança, variabilidade.
Incessamment, a</r. (enceçaman'^ breve, con-
tinua , continuada , incëssente, perpetua , subi-
tamente — sem-demora.
Incessant, b , adj. des. (enoeçân , te) conti-
nuo, incessante.
Incessiblb, adj. 2 gen. jund. (euoecíble)
ínoedivel , inconoessiveU
t iNCsssion , s. f. dei' (enoeciòn) andadura ,
andamento , andar, passo.
Inceste, s. m. (encéste) incesto.
Incbstdevsement , adv (cnoestaeuzeman) in-
cestuosamente.
iNCESTUEtx, fJLy adj. 6 /. (encestuéu, ze) in-
cestuoso, a.
T Incnantabls , adj, 2 gen. (enchantáble)
oAo-cantavel.
Inchakitable , adj. 2 gen. des. (encbarilá-
tile} descandoso , falto , a-de-caridade.
iNCiiUATiF , VE , adj. gram. (em-boalir . ve)
inchoativo , a (que começa , ou dá principio a
atguma cousa \
iNCiCATfusABLi , adj. 2 gen, cir. (encikatrí-
labie) Inctcatrizavel.
iKCfDmxBNT, adv. (eneidaman) aooessoria ,
occasionai , incidentemente.
ijtíciíiENCB, /. f.geom. (ençidànce) incidência
— {flslr.) immersâo.
Incident , /. m, (encidân) accidente , aconte-
cimente , caso , incidente , suct«fso , contenda ,
contestação, debate, discussão , questão — du-
fida — {de pões. dranu) episodio»
iMaDEirr. b, adj. for. (enddán, te) acocsao-
liOa accidentai, aoonteddo, incidente, occasionai
INC
647
IfrciiiEirrAiBB , ^. Cbicanedr.
iNcmRNTBR , V. n. for. (encidanté) introdttnr
(questões incidentes) — enredar — trapacear.
Incinébation , /. f. cKxm. (encioeraciòa) in-
dneraçáo (reduoçáo a cinzas).
t * iNapiOMiiiTB, s. m. des. Ceneipioraníte)
que tudo começa , e nada acaba.
Incirconcis. r, aelj, e s. (endroond, ze) in-
drcunniso , a.
iNCiRCONcisioii, s. f. (endroondzidn) incir-
cumcisáo.
Incise , *. /". rhetor. (encize) incisa.
Inciser, t;. a. cir. (eucteé^ cortar, incidir, sar-
jar, talbar — coser — penetrar.
Incisif, ve, adj. med. (encizlf, ve) indsÍT0,a.
(Dents incisives, dentes dianteiros.
Incision , /. f. (endziôn^, incisão, talbo— cor-
tadura , corte , golpe — entallie.
iiscisoiRB, acU' 2 gen. cir. (endzoáre) tnci-
sorio, a.
t iNcrrABiLrrÉ , /. f. med, (encitabilité) ind-
tabil idade.
f iMUTATir, YB, adj. (endtatir, ve) indta-
tivo, a.
Incitation , s. f. (encitaridn) incitação , inci-
tamento, instigação, sollídlaçáo — exbortação
— animação , fomeuto , impulso.
*lNcrrEMENT, s. m. des. (encitcmãn) esti-
mulo , incitamento — causa , motivo.
Inciter, v. a. — té. e, part, (enrité) animar,
estimular, exdtar, incïtar, instigar, picar —
cxhortar.
Incivil. t.^adj, (encivfl) descorlez,jkn polido,
incivil, inurbano, a — agreste , grosseiro , rús-
tico , a — desbonesto , indecente — despropor-
cionado, a.
(Une prière incivile, supplica contraria ã de-
cência.
Incivilembnt . adv. (iudvileman) grosseiro ,
impolido , indvil , indecente , inurbana , rusti-
camente.
iNciviList. ^^Oidj. (encivilizâ) bárbaro, não-
dvilisado , a.
Incivilité, s. f. (encivilii^) descortezia, gros
seiria , ioclvilidade , inurbanidade , rusticidade »
villanía — indecenda.
Incivique , adj. 2 gen. (encivíke) incivico, a
(sem civismo).
Incivisme, «. m. (eociv(sme) despatriotismo,
iucivismo.
Inclí:mbnce, s, f. (enklemãnce) desabrimento,
dureza , inclemência , inflexibilidade, rigor —
inconstância, instabilidade — intcmiierie.
1NCI.ÉUENT. E, adj. des. (enklemán, te) de-
sabrido , inclemente , rigoroso, a.
Inclinaison , s. f. géant. íenklinezòn) decli-
vlo, inclinação, pendor.
Inclinant , e, adj, (enklinân , te) incinado,
pendente, propenso, a.
1^CI.INATI0N , j. /. (enkiinaciôn) inclinação «
peudor — {Jlg.) propensão — affei^o , amiiadi^
amor — aferro — o objccto-amado.
(G^ner les inclinations ^ violeotar as iodina^
ções.
548
ÎNC
INCT.INFR, V. a.— né. e, part, (enkliné^ abaiirar.
curvar, dobrar, inclinar — (t/. n.) inclioar-sc ,
pender (para um lado) — propender.
Inclus, e, adj. {eailú^ ze) conteúdo, encer-
rado , initlilso , a.
INGLUSS, s. f. a carta inclura.
Inclusive , t. A (enkli/zfve^ inclusiva.
Inclusivement, adv, (enkluziveman) Incluin-
do-se , incIQsiva mente.
t INCOATIF , y. iNCBOÀTir.
t iNCOERCiBiLiTé , S. /*. (enkoerdbilité) incoer-
cibilidade.
Incoercible, adj,2gen. (enkoercfble) incoac-
tivel, incoercível, irrefreável.
Incognito , adv. (enkognitô^ clandestina, des-
conhecida, furtiva , incógnita, secretameme.
Incomékrkce, x./". (enkoerânce^ íncoherencia.
Incohérent. E, adj. (enkoerân, te) inœbe-
rente.
Incombant, b, adJ. bot. (enkonbân, te) in-
cumbente.
iNCOMBiiSTiBiLrrÊ , t. f. (enkonbi/stibilitê) in-
oombusiibil idade.
iNCOHBL'STiBLE, adj. 2 geií. (enkonbt/stible)
incorabustivel , inconsumivel , inqueimavel.
iNConiiENSiJRABiLiTÉ , s. f. arith. e geom.
(enkomanci/rabilité) incommpnsurabilidade.
iNCoaai ENSHBABLE , adj. 2 gen. geom. ^enko-
manci/ráble) incòmmensuravel.
Incovmouant. b, adj. (eiikomodân , te) em-
baraçoso, grave, incOmmodo, molesto, pe-
sado, a.
iNConnDE , adj. 2 gen. (enkomôde) descom*
modo ,%fadonbo , fastidioso , grave , imperti-
nente, importuno, incómmodo, molesto, no-
joso, a.
iNCoaMODÍ . E, adj. (enkomôde) incommodado,
indisposto— doente, enfermo , a ~ aborrecido,
anojado , a — afUicto , a — importunado , a —
constrangido, a— embaraçado, a^necessitado,
pobre.
iNCoaiHODÉHBNT , adv. (enkomodeman) enfa-
donha, importuna , incommoda . moleslamente.
Incahhoder, V, a, — dé. e, part (enkomodé)
importunar, inoômmodar , molestar — enfadar
— enfastiar — constranger— desacommodar, de-
sarranjar — affiigir — damniíicar — empobre-
cer — adoentar.
iNGOHHOorrÉ , /. f, (enkomodité) incommodi-
dade, incómmodo — aborrimento , fastio — im-
portunidade— descomniodo — constrangimento
-— fadiga, trabalho — afflicçâo, mortiHca^âo —
doença, moléstia — indisposição — neœssidade,
pobresa.
INCOHHUNICABIE , odj. 2 gen. (enkomimiká-
ble) especial , incòmmunicavel.
iNCoamiiTABiLrrÉ , s. f. for. (enkomtifabilité)
estabilidade , firmeza , inoòmmutabilidade.
Incohhutable, adj, 2 gen. for. (enkomi/tá-
lile> eslaval, Krnie, incommutavel.
iNCOHauTABLEMENT, adv for. ;enkomi/tabIe-
man)tstavel, firme, Ini-ommuiavelmente.
t iNConPARABiLrrÉ t, f. (enkonparabilité) in-
comparabilidade. 1
INC
Incomparabtj! , adj. 2 gen. (enkonpar.-^bV»'
incomparável, singular -excellente, eximio.
exquisilo, a — admirável, maraviltioso, a —
superior, a.
Incomparablement, adv. (cnkonparableman)
admirável, excellente, extraordinária, incom-
parável , maravilhosa , superiormente.
Incompatibilité , /. f. lenkonpatibilité) anii-
pathía , incompatibilidade , repugnância — con-
trariedade , opposiçâo — insociabil idade — Im-
possibilidade (segundo as leis).
Incompatibije , adj. 2 gen. <enkonpatible> an-
tipathico , contrario , inalliavel , inc6mpativet ,
incoruiliavel , insociável , opposto, a.
iNCOMPATWLKMENTt adv. íencoiipatit>feman,
ioconipativeiniente.
Incompétemment , adv. for. (enconpetaman)
illégal, illegifiina, incompetentemente
Incompétence, s. f. cenkonpetàiice) incompe-
tência , incongruência — Incapacitiade , inhabi-
lidade - illegitiinidade.
Int>ompétent. e, adj. for. (enkonpetAn, te)
impróprio, incompetente, incongruo. a — iI{^
gal , illegilimo , a — inhabíl — inutil.
Incompl AISANCE , S. f. dcs. (eiikonpIezIiNt)
incomplaceiícia - austeridade, dureza — loo
vilidade — rusticidade.
Incomplaisant, e, adj. des. ( enkonpletio,
te) incomplacenie — descortez. impolido, ind-
vil — austero , duro , a — grosseiro , rude, mí-
tico , a
Incomplément, s. m. des. Cenkoopleailfl)
inconiplemento.
lNC0HPi.Er, ÈTE, adj. (enkonplé, te)defti-
tuoso, imparfeito, incdinpletn , a.
lNf»MPLEXE, ad[/. 2 gen. log. (enkonpléka)
iocomplexo, não-composto , simples.
t Incomposé, s, m. mus, (enkonpozé) ioeom-
posto.
i iNCOHPRÉMENSiBnjTÉ , S. f. (enkonpTvaod*
bilité ) incomprehensibitidade, obscuridade •>
abysmo , profundeza.
Incompréhensible, ad;. 2 gen. '.enkonprtan-
cible) incomprchensivel , inrrivel —abstracto,
abstruso , confuso, inintelligivel.
Incompréhensiblemrnt, adv. (enkonprehaih
dbleman) incomprehensivel , incrível meoie.
f iNcoiiPRESsiRiLiiÉ, S. f. (enkonpndWité)
incompressibilidade.
iMCOMPRESsiBLE , adj. 2 gen. (enkoopmfbie:
incompressível.
INCONCEVABLK , adj. 2 gen. ( enkonctrvábie '}
incomprehensivel , inconcebivel , incrível.
Inconcevablement , adv. (enkonœraMenian^
iiiconipnhcnsivel , inc^ncebivelmente.
iNCONCiiUBLE, ttdj. 2 g€n, (enkoncíliáble) ni.
coiiciliavH.
iNCONCLiANT. E, adj. de S. (enkookleiân , Il
inconcludente.
Inconduite , s. f, (enkond£/ffe) mau-ooropor-
tameiiio — imprudência — desarranjo ,
veriio, desordem.
Incongru, e , adj. gram. (enkoogrit)
porcionado , impróprio , inoonfpnieBte , iiicèn-
INC
gmo, a ~ incapaz, incompetente , iobabil.
IffCONCKiTiTi , s, f, (enkoogniité) incongruên-
cia, incongnildade — {fig.) indeopncia, indeooro
iiDpoiidez, indtilidade— coairaiempo.
iNOONcaihBNT oa Inconcrubmbmt , adv, (en-
kongrinnân , enkcngruemAn } incongruente-
mente.
iNCOififi?. B, a<lj- • '• (enkonii) ignorado,
ignoto, incógnito, a — (/f^.) desconhecido, a
~ {s. f. algebr.) incógnita.
ImooNsiQiiENCB, t. f. (eulioncelUince) inconse-
quência — abfurdidade — contradioçáo , contra-
riedade, oppotiçáo — impertinência.
Ikconsíqcient. b. adj. (enlionoelLân , fe) ab-
mrdo, inconsequente— oontradiclorio, contra-
rio, a — desarrazoafel , impertinente — Irre-
gular.
iNCONsmÍRATiON, M. f. (enkoncideraciôn) inad-
toienda , iocônsideraçáo— imprudenda — lou-
cura.
Ikconsidébé. b , adj, ( enkondderé ) inad-
vertido, inconsiderado, a —atabalhoado, es*
touvado, a — desacertado, imprudente— adon-
dado, desasisado, estólido, insensato, a — ar-
rebatado, a.
iNcoKSiDéRÉHEtrr, €uiv. ( enooncideremau )
atontada , desacertada , dessassiada , despropo-
sitada, estólida, imprudente, inadvertida, in-
considerada , iouca , precipitadamente.
t l^coNSiSTANCB , t, f. (enkoncistânce) incon-
sistência.
t I^€0KSlSTA]|^r. b , adj\ (enkondstán , te) in-
consistente.
l^coKsoLABLB, odj. 2 gen. (enkonçoláble) in-
consolável.
iRCONSotABLBMKNT , <uíç, ( enkonçolablemao }
ioeoosolavelmeole.
iKCONSOLÉ. B, adj- (enkunçolé) afRido, detcou-
•olado, a.
IncoNSTàHMBNT, CUÍV, (enkoustaman) incons-
tante, ligeiramente.
INCOKST4NCB , t. /. (enkoustánce) inconstân-
cia , instabilidade , ligeireza , mobilidade , volu-
bilidade.
INCONSTANT. B , odJ. (cokonstân , te) incons-
tante , iosuvel, ligeiro, mudável , volúvel — ca-
prichoso , extravagante.
(Le temps est inconstant, o tempo está va-
rio , mudável.
iKGONsrmjTMWNALrrÉ , s. f, (eokoostitcfdo-
nalité) inconstitucionalidade.
iMXMwSTiTiTioNKBL. B, adj (cnkoustiti/cio-
Bel) inconstitucional.
IncoKsrmjTiONNBLLBHENT , adv. (enkonsUti/-
dooeleman) inconstitucionalmente.
f Inounsultí. e , adj, (eukooçttlté) inconsol-
lado, a.
t INCONSUVPTIBLB , adj. 2 gen, des. (enkon-
CVDptlble) inconsumptivel.
f lMX>NTi3TAEiuTÉ, «. f. (cokontestabilUé)
inconlesiabilidade.
Imcomtestablb . adj. 2 gen. (enkontcst^ble)
coto, claro, constante , evidente, incòntesta-
firt, teeootraiUfal, iocootroTertivel, indispu-
INC
549
tavcl, indubitável, infallivel, manifesto, se-
guro, a.
Incontestablement, adv. ( enkontesfable-
man) clara , certa , incontestável , incontrasta-
vel , inoontrovertivel , indubitável , infallivel ,
manifiesta, seguramente.
Incontesté, e , adj. (enkontest^) certo , in-
contestado , incontrastado , indubitaTel.
iKCONTiNEHMENT, adv. dcs. (enkontiuaman)
incontinentemeole , sem-oootlnenda.
Incontinbnt, adíf. (enkoutinân) de-subito,
em-coniincnte, immediata , Improvisamente ,
no-mesmo-instante , n'um-momcnto, sem-de-
mora, subitamente.
Incontinent, b , adj. (enkontinAn , te) desen-
freado, devasso , dissoluto , impuro , incestuoso,
incontinente, intempérante, lasdvo , libertino ,
libidinoso , licencioso , lúbrico , luxurioso , a.
Incontradiction, s. f. des. (cnkootradikdôn)
inooniradicçâo (acordo no modo de pensar).
Incontrovertiblb , F. Inoontbstablb.
Inconyenable , adj. 2 gen, (enkonvenábie)
indevido , a — indecente.
Inconvenance , s. f. (enkonTenânce) indeoen-
da, indeooro.
Inconvenant, b , adj' (enkonvenln , te) in-
decente , indecoroso , a — que náo-convem.
Inconvénient, s. m. (enkonveniân) difHcuI-
dade , embaraço , inconveniente — desordem —
incommode — impedimento, obstáculo — des-
graça , fatalidade — perda.
(Avoir un inconvénient, peccar no dissabor.
iNCONVEnriBLE, lNC0NVERTISSABLB,ad[/.2jr«/t.
(eokouvertible, enkonvertiçábie) inconvertivd.
t iNCOQUB , adj. 2 gen, des. (enkóke) descas-
cado, a.
Imcorforauté, s. f. dogmat. (enkorporalité)
espiritualidade , incòrporalidade.
Incorporation , s. f. venkorporadAn) incor-
poração , incorporamento , Juncçáo , mescla ,
união.
Incorporel, le, adj.dogmat. (enkorporél)
espiritual , immaterial , incorporai , incorpó-
reo, a.
(Droit incorporel, jus incorporai.
Incorporer , i;. a. — ré. e^ part, (enkorporé)
incorporar, junctar, ligar, mesclar, misturar,
unir — \Jig.) annexar - admittir, receber.
{S'—)v. r. annexar-se, iud)rporar-sc, unir-se.
Incorrect, b, adj. (enkorékte) defeituoso,
imperfeito , incorrecto , inexacto , irregular.
Incorrectement, adv. lenkorekteman) incor-
rectamente.
Incorrection , /. f. (cnkorekdOo) defdto ,
falta, imperfeiçlo, incorrecção, inexactidão ,
irregularidade , negligencia.
Incorrigibilttí «. f, (enkorijibilité) dureza,
obstinação , teima — incOrrigibilidade , indod-
lidade.
Incorrigible , adj. 2 gen. (enkoríjfble) in-
corrigivel , iuemendavel — indiscipliuavH , in-
dócil — obstinado, teimoso, testo, a.
iNCORROMFu. ■ , odJ. dcs. (eakooToopil) io-
corrupto, a.
550
INC
iNGOBRlîPTIBILITÉ , S. f, (eokOrilptÍb{]Í(é) lO'
corruptibilidade — (fig.) equidade , integridade,
probidade.
iNCOAMJpnsLB , adj. 2 gen. (eckoruptlble)
inalterável, incorruptível , incorrupto, a — im-
inaroetciTel — {flg.) integerrimo. Integro, in
teiro , probo , recto , a.
t IjKCORKDPTIOOLB , ^. CmiRUFTICOUL
iNCORRtPTioN , /. t' phys. (enkorupcita) In-
oorrupcáo^(/(g'.^ equidade , inteireza , rectidão.
t * iNOODPABLB , adj,2gen. des. (enkupábte)
inculpafel, innocente.
t IKGOURANT. B, ãcU, comm, det. (enltnrlii,
te) náo- corrente.
INCOLBBB, adj. 2 gen, bot. (enkdrbe) curto, a
no iuicrior, e convexo , a no exterior.
Incrassànt. b, adJ. e s. med. (enicraçftn , le)
incrasêantc (que engrossa o sangue , os hu-
mores).
iNGRASSATioif, /. /. med. (enkraçaclAn) in-
orassaçao «efreito dos remedios-condensantes).
iNGR/iasER , V. a. med' (enkracé) lucrassar
(oondeuaar, engrossar, etc. o sangue, os hu-
mores).
iNcaéoiBiLrri , /. f. dogmat, (enkredibilitè)
incredibilidade.
* iNCBÉDiBLB, adf. 2 gen. (enkredlble) in-
crível.
iNCRÉouLB, adJ. e s,2 gen. (enkredúle) in-
crédulo, a — \/ig.) athco , deista , ímpio, infiel ,
irreligioso, a — libertino, a.
iNotÉouLiTi, s, f. (enkredi/Iité) Increduli-
dade - {fig:\ atbeisiiio , deísmo , impiedade ,
irreligião.
iMCRÉí. B, adJ. (enkrêe) increado , a.
(La sagesse incréée, o Filbo Unigénito de
Deus \,theol.),
t IKCRÉMBNT , 4. m, geom* (enkremâo) in-
cremento.
* Ikcrépkb , V. íi. — pé. e, part, (enkrcp^)
Increpar, reprebender, vituperar.
iNCROYABLB, i3k/y. 2 ^^/i. ^enkroaláblc) ina-
creditável , incridivel , incrível , inverosimil —
excessivo, immenso, a — extraordinário, a —
inexplicável — exaggerado, byperbf)Iico , a.
Incroyablbment, adv. (eukruaiableman) ad-
mirável , estranha , excessiva , extraordinária ,
byperbolica , incrUvel , prodigiOAamente.
Incrustation , s. f. (eukrMsiaciòu) embutido,
entalhe, incrUstacáo.
Incruster , tf. a. ~ té. e, part, (enkri/sté)
atochar, embutir, incrdslar.
Incubation , i. f. ^eukiibaclôn) choco , incu-
bação.
Incubb , /. m. (enkttbe) incubo (demónio).
t Incuuation , s. f. (enki/lkaciònl inculca ,
incúlcaçâo.
INCULPABLE , adj. 2 gen. (enkulpábie) incul-
pável.
Inculpation , /. f. for. (enkKlpaciôn) accu-
saçâo , imputagio , inciilpaçáo.
lNcuu>SB, V. a. —pé. e, part, (enkutpé)
criminar, culpar, inculpar ~ accusar, attríbuir
(a culpa).
IND
Inculquer , v. a. — qué. e, part, (enkulkê)
inoDlcar — gravar, imprimir — rediíer, reiterar,
repetir.
Imcultb , a4/' 2 gen. (eakiclie) agreste , bal-
dio, inculto, a — (Air*) groaseiro, impelido,
mstlco, a — bárbaro , a ^ lieros — bravio, sel-
va jem.
íncultqbb, s. a des. ^jenkiiltióne) incolton
— bruteza , rudeza.
t IkCUHBANT , ^. iNeORBÂMT.
t iNCLMABLB , 04/. 2 gen. (enkifpiWf) do »■
BM-QO-da-impreBsa.
IncurabilitA, s. a (ankifl-abilitfe) incorabili-
dade.
Incurable , adJ. es. 2 gen. (enkiirible) in-
curável , insanável — irremediável —(s.m.pL)
bospital-dos-incuraveis — esses doentes.
Incurie , /. f. (enkiirt) apatbia , deleizo , des-
cuido, desmazelo, incúria. Indolência, negli*
gencia.
iNCURiBuz, fs, adJ. des. (enkurita. »)
descurioso, a •— deleixado, desmazelado, n^
gligente.
Incursion, s. f. milit. (enkurdo^i correrii,
inciïrsao , invasão , irrupção, saltada , ulto.
Incurvation , s. f. med. (enkinractônj l^
queadura, curvaçâo, curvidade, iucurvaçáo Cioi
ossos).
Incusb , adj. 9 s. f. d'antig. (enkite) ia-
cusa , ou gravada, náo em relevo (nwdalba).
t Inoagateur , s. m. des. (endagatéor) is-
dagador, investigador, pesquizador.
t Inoacue, adj. 2 gen. (end«igbe) ezoCíoo, i
— mal-arranjado . a.
Inoe , s. m. C^nde) côr-azul (tiran-a do anil)
— ('• A geogr.) índia.
t Inoe-plate , s. A (énde-plite) nMscla d'util-
esmalte, e anil.
Inuébrouillablb, adj. 2 gen. (endebrulbábii)
indecifrável , inextricável.
lNDÉCEaiaiENT,a</('. (endeçamAn) desoooipoiU,
desbonesta, inconveniente, indtfeente, indeco-
rosa, vergonhosamente.
Ind^xence, s.f. (endeçânce) deshonestídade,
immodesiia , indëoencia , indecoro.
Inoécent. e, adj. (eiideçân, te) desbonfsto,
impudico , inddcente , indecoroso , a.
Indéchiffrable , adj. 2 ge/t. (endechifrábte)
indecifrável . inexplicável —inintelliglvd-nAf*)
Impenetrável, incomprebensivel , mysterioso,a
— embaraçado , embrulhado , escuro , a — es-
trambótico , a.
iNotos. E, adj. (endecf, ze) dúbio , davidoeo,
incerto, indeciso, indeterminado, tmsolato,
problemático, vacillante.
Indécision , /. f. (cndeciziôn) duvida, hctf-
taçáo, incerteza, indecisáo, lndetemiioaQi%
irrrsoluçáo, perplexidade, vacillaçáo.
iNDÉcLiNABiLiTÉ, /. f. (endedinabilltl)
clinabtlidade.
Indécunaelb , adj. 2 gen. gram. (i
n.'tbie) mdeclmavd.
i INDÉCOMPOSABLI , OdJ, 9 JWI. (<
pozábie)mdeooiiipoilo, a.
Í^^SS;
IRD
., adj. Igen, fam, (endékro-
table) impolldo, indvil — achaTaicado , gros-
•Hro, impolitel , nutico , totco , a — loiracla-
^ — difNdl, etpiohoao, a — eicitro. Inexpli-
cável, ininleliîgiTel.
iNDánBcnidLiTi , /. f, dogmat. (endefekti-
bililé) iodefectibilidade , iorallibtlidade.
iNDtPBCTtBLK, odj. 2 ge/t. dogmot. (ende-
MLifbte) indefectif d , infalliTel — iodeitractivel ,
perduraTel.
IimâFBaiiJ. B. ^u(J. des, (endefandii) iode-
ieiuo, indefeso, a <- abandonado , derelicto,
deixado desamparado , a.
Ii<fo£nmf ABLS , iMuiPKNOÀBLB , odj. 2 gen.
des, (endefaoçabie, eodefandible) indefeaiavel,
indefendivel.
IivDtnNi. B , adJ, (endeflnl) incerto , indeciso,
indefínito, indeterminado, a— illimitado, a.
IifDÉFiNiiiENT , adí>. (eodeflniman) illimitada,
iDdëfiniia , indeterminada , Yagamenle.
lifoánNissABLB , adJ, 2 gen, fam. (endefini-
cible) indecíAraTel , indfifinivel , inexplicável.
f iNOÉFiNiTé , s. f. des, (endeflnité) indéfini-
dade.
iNVÊFnfiTiÉaB, adj, 2 gen, geom. (endefioi-
tiéme) indefinito, Indeterminado, a.
IifDtaiscEMCB, s. f. (endeisçânoe^ iodehlscendS.
Ind£hisci-3ít. e, adj. hot. (endeiíçán, te) in-
debiscente (que se não abre).
IUDáLÍBius , adj. 2 gen, (endelebfle) durável ,
JDdtflerel , índestructivel , perdurável , perma-
nente.
iRDéLÉBiuii, /. f, (endelebilité) indelebili-
dade.
Jiidiílib£iié. b , adj, (endelibcré) Indelíberado,
Indeterminado , irreflectido , a.
t IifDÉucAT. E, adj, (endellká, te) indeli-
cado, a.
1 Imdéucátesse, s. f, (endelikatéce) indelica-
deza
lUDEMNB adj, 2 gen^ for, (endémne) in-
demne, resarcido, a.
Indeunisàtion , s, f. (endamnizaciôn) indem-
nísaç.io.
iNOEmasER, V. a. — sé, Cj part, (endam-
Dizé) mdemnisar, rcsarcir.
iNDEaiNiTÉ , s. f. (eudamnité) indcmnldade,
rcsarcimento.
iNoéaioNTRABLE , odj, 2 gcn. (endemontráble)
lodemongtravel.
Indekté. e, adj. bot, (endantê) indentado, a.
iNDÈPENDÀnnEVT , adv. (endepandamanj ab-
soluta , independente , livremente.
I^oÉPE^OA^CE, s. f, (endepandânce) indepen-
dência.
l»D#:pEi<mANT. E , adj, e /. m. (endcpandân ,
te' independente, livre, náo-siijeito, a.
iMiÉPENDAirrs ou Inoépendans, s. m, pi. (en*
depandiíi) Independentes (sectários que náo re-
conhecem a auctoridadeecciesiuslic^i).
Ikdépenoantishe , s, m. (eudepandantfsme)
Indepeudantisnio (seita dos Independentes).
t iKDtscRiprrBLB , adj. 2 gen. des. (endes-
cripUble) iodescriptivel.
iin>
Ml
iNDBtiwcraniTf , s. f. (okMNílitililtlê)
indestrucUbilidade.
iMkGiTRiiCTiBUE. odj, 2 gen. (tndettrilklíble)
eterno, indelével, indêstructivel , indestrulvil ,
perdurável.
Indétermination , s, f. dogmat» (indetenni-
naciòn)indecisio,iiidét«rmiiiaçAo. irresoiíiçáo.
iNoÉTBRHiNt. B, adj, (endetennloé) indeli-
níto, indeterminado, a — fluctuante, incerto,
irresoluto , perplexo , vacillante.
iNDérsRMiN^KNT , adv. (endetermineman)
geral, indeterminada, indeflnita, vagamente.
t iNOEViNABLE, adj, 2 gen, (endeviuiU>Ie)
inadiviubavel.
Indévot. b, adj' e *- (endevó , te) impio ,
indëvoto, irreligioso, a — libertino, a.
Indévotbmbnt, adv. (endeTOteman) inderofa»
irreligiosameute.
iKoÉvoTioN , s, f, (endevociôn) iodevocSo, Ir-
religião — libertinagem.
Index , /. m. (endéks^ index , oo indice ~ ca-
talogo ide livros condemnados) — o dedo-index
— {astr.) estylo, ponteiro — {aígebr.) expoente
(d*um logaritlimo).
iKoiCATKUR, s. m, anãt, (indikatéur) indi-
cador, indícatorio (musculo do dedo-index).
ImcATELR, TRiCB, adj, (endíliatéur, trlce) In-
dicador, a.
Indicatif, s, m, gram, (endikatlf) Indicativo
(primeiro modo ÚA conjugaçáo-dos- verbos).
Indicatif, ve, adj. med. (endikatíf , ve) in-
dicante, indicativo, mdicatorio, a.
Indication, s, f, (endikacidn) designaçio,
indicâçáo, nota — [med.) iudiao, signal.
Indice , /. m, (endlce.^ apparencia , conjectura,
indicio , probabilidade , verosimilbança - - cala-
logo (de livros defesos).
(On a mis un tel livre à Vindice, probibiram
a liçâo de (al livro.
Indicible , ady. 2 gen, ^endlcfble) Incom-
preheiisivel , indeclaravcl, indizível, ineffavel,
inexplicável , inexprimível — incrível — admi-
rável, extraordinário, a.
flNDicoLiTE, s. f, d'hist, nãt, (endikolítt)
subslanciamineral azul.
Indiction , s. f. chronol, (indlkdôn) período
de 15 aonos — indlcçâo (convocação d*um con-
cilio).
Indictives, s, f, pl.^'antig, (endiktlve) In-
diclivas (festas ordenadas pelos magistrados ro-
manos).
Indicijle , s, m, (endlkúle) leve-indido.
Indien , nb , adj. e s, (endién, éne) Indiano,
índio, a.
Indir^ne • s, f. (endiéne) cbfta.
iNDiFFÉREsinENT, adv. ( endiferamao ) fría.
igual , iudift^rente , indistincta , promiscua-
mcnlc.
Indifférence, / f, (endiferánce) deleixo, In
cúria , indifferença , indolência — apatbia — im-
p;)rcialidade — desapego, desintereoe — Insen-
sibilidade — {philos, e Iheol.) indeterminação.
iNDiFFf^RBNT. E , adj. e s. (endiferâo , te) in-
différente, insensível — apatbioo. a — impir-
M%
IND
dal — tndseiio , indeterminado , a — deleixado ,
indolente — frio , phlegmatico, a.
(Regarder d*un œil indifférent, olbar corn
, indirrerença.
iKDiFFÉRENTiSME . S. 171. (endifcrantlime) in-
difPnrenlismo.
iNDiFFÊRCNTiSTB , «. e adj\ 2 gen, (endife-
ranlfsle) adiaphorista , indifT^rentista.
iNiiicÉNAT, s. i7i.yurrcí.(endijeaájindigenato,
naturalidade.
Indigence , s. f. (endijânœ) falta , indisCccia,
inópia , necessidade , penúria , pobreza.
Indigène , adj. 2 gen. e í. jufid. tendijéne}
indígena (natural d*um paiz) — paisano , a.
t iNDiGÉNÉiTÈ, s, f. (indijeneíté) indigeneidade
(estado d*indigena.)
Indigent, e, adj. e » (endijAn , te) indigente*
mendigo, niiseraTel, necessitado, pobre.
iNniGESTF , a<//. 2 ^^/i. (endijésie) cru, ín
digesto, náo-digesto, a — {fig.) confuso, roal-
ordenado , a — imperfeito , a.
Indigestion, *. /. (endijesliôn) crueza, indi-
gestão.
IwDiGÉTE . #. m. d'antig, (endljéte) indigetc
(beroe . semideus pagáo).
* iNDiGiTAHENT , s. m. d'anttg (endtjiUmân)
lirro vdos pontifiocf gentios).
Indignation , s. f iendinbaciôn) cólera , fú-
ria , indignação , ira , iracuodia , raiva — ódio
— desdém — escândalo.
(Garantir de son indignation, abrigar de
sua indignaçáo : se livrer aux transports de Vin-
dignnlion, entregar se aos assomos da ira.
Indigne , adJ. e j. 2 gen. Jndiube) indigno, a
— desajustado, desconvcniente — mau , á — in-
jurioso, vituperoso, a — infame, vil — ron-
dem uavel, repi'ebeasivel — mdeoente, vergo-
nboso. a.
Indignement, adv» (endinbeman) iniecente,
indigna, ultrajante, v^rgonbasamcnte.
Indigner , t;. a. — gné^ e, part, vcudinhé)
encolerisar, enfadar, indignar, irritar.
{S' —) V. r. encolerisar se, eufadar-se, escan-
dalisar se, indignâr-se, irar-se, irritar-se.
Indignité, s f. vindinbiié' iudignid.ide — af-
fh>nta , injuria , insulto , ultraje — atrocidade ,
borror — crueldade, desbuiiianidade, fureza ~
excesso — infâmia — desprezo — vergoutia —
enormidade.
índigo , s. m. (endigô) anil — cAr do mesmo.
IMHGOTKRIK, s. f v^iidiguterlj anilaria i plan-
tio d'aniO-'fatN'ica d'elle — cuba iOnde o prepa-
ram).
Indicotibr, «.171. bot. (endtgotié> anil (planta).
Indiugbnt. b , aàj, des. ^endilijân , tej in-
diligente.
Indiquer , v. a. — çué, e, part, (endiké)
apontar, denotar, designar, indicar, indiciar —
determinar — significar — ensinar — descobrir,
divulgar , publicar — anunciar, declarar — or-
denar, prescrever.
iNDiRB, «. nu (eodire) direito (de dobrar fo-
ra » ele.)
iNDiRECr. c , adJ, (endirék, t< .
viado , indirecto , obliquo . stnooao , a
(Vues indirectes, fins escondidos.
Indirectement, atíp. (endirekieniaa} indt^
recta , obliquamente.
iNDiacRRNABiit , odj. 2 gen, didact. (endi»-
oernáble' indiscemivel.
iNDnGflPUHARLi , adJ, 2 gen. (enditeiplíBá-
ble) inoorriíffvel , Indlaciplioavel , indócil , indó-
mito, intractavel.
Indiscipline. i./lCindiscIpHiie) indlacipliiia.
Indiscipliné, e, adj, (endisdpliné) ignorante,
indisciplinado , mal-edocado , sem-ensino.
Indiscret, tb, adj. e s, (endiêkré, te) im-
prudente, inconsiderado, indiscreto, temera-
rio , a — fallador, linguareiro , loquaz.
Indiscrètement, flu/f. (endiskretaDan) desa-
tinada , imprudente , indiscreta, temeraríi-
mente.
Indiscrétion, s.f. (endiskreciòn) impmdea-
cia , indiscrição , temeridade — palaTrorio . ps-
rolagem , loquacidade — desregrameoto , mau-
proceder.
iNDispENSAiftLE , adj. 2 gen, (endispancáMe}
indispensável , inescusável , necessário , otarigi-
tono , a — inevitável.
Indispensarilité , s, f (indispancabíUtl) is-
dispensabilidatle.
lNDispKNSARLEMENT,<7<fc'. (endispançableiBa}
indispensável , inevitável , necessariaroeale.
t Indisponibilité , s. f, (endlspooilMlite) iQdii>
ponibilidade.
iNDispoNiBLB. odj, 2 gen, JuHd, (eodispo-
nlble'^ índispomvel.
iNDL^posit. B, adj. (endispozê) inoomniodado,
indisposto, a — 3nfadado, irritado, a~ doetile,
egro, enfermo , molesto , a.
iNDLSPOSER , V a. — sé, ^, part, (endiípozf}
incommodar, indispor - Jig.) desgosur — ea-
fadar, irritar — inimizar.
Indisposition, s, f, (endispoziciòn^ inoom-
modo , indisposiçáo — acbaquc , enfermidade,
moléstia — [fig.^. aversão, ódio — desunião, rup-
tura — afastamento.
t Indisputarlb, adj. 2 gen, des. (endíipiiti-
ble) incontestável , indisputável.
f iNnispUTARiXMENT , odv. des (endispifta-
blcman) inœiitcstavel , indlspulavelmeute.
Indissolubilité . s. f. didact. «endiçot/ibililê)
indissolubilidade— [fig,) coiistancta, fidelidade-
esiabilidade, permanência.
Indissoi4jri£, adj. 2 gen. ;endiçoli2ble) isdr»
satavel , indesunivei , indissolúvel.
lNDissoLijRLi;HENT,a<;íf'. (endiçoliibleman) bh
dissoliivelmente.
Indistinct, e, adj, (endisf^nkt, e) caotù»,
embaraçado, escuro, indistinctu, a.
Indistinctement, adv. ^endislenktemaQ)
fUsa, indírrerenle, indlstincla, indivisa,
turadamenle.
t * Indistinction , F, r4mFiisiMi.
Individu , /. m. didact* (índiTíd^} cate» íft*
dtvidao . pessoa.
553
làMMknm , #. f meiâphrt. (endi-
o) iodividualisacio.
jAusn , V. tf . — té e, part» me-
dhridualiié) iodividiMlisar.
)ALnÉ,«. /• (eiuiividiiahté) iodivl-
L, u. <u(/. to^. vendindiiél) indi-
icnlar, próprio, a.
UMMWKt^adv. (iodiTiduelemao) in-
«loalmente.
;bb , v. a. e n.— due. e, part, (in-
itiduar.
, adj, de pract. (endiYÎ, ze) oom-
riio , oâû-separado , a.
As, em commum , iodivisameote ,
\adv. for,).
L B , adj. (eodlTizé) indivito , a.
■KNT , adv, for, (eadiTizeiíiáii) em-
lodiyisilineote.
LiTÉ , s, f, dogmat, (endiTiaibilité)
ide.
E , adJ, 2 gen. (eDdiviz(ble) indisio-
iduo, indlvisivel, ioseparaTel.
«■ENT. adv. (eadivisibleman) in-
leparatelmente.
!,«./*. for. (eodiTizidn) iodlrisâo.
tttt'tn, de Uvr, (eu-di-zi^tC) livro-
adj. 2 gen, (endoclle) iooorrisi^el,
H, indócil , indoctriiiavel — inlrao-
Mnavel, iadoiuito, a — tdoioto, a
3ro,a.
\^s,f, (endocilité^ iocorrigibîiidade ,
— otMtinaçào, repugnância , resis-
uino?.
ndj. 2 gen, des. (enddkle) igno-
niio , indocto , a.
Eirr, adv. (endolaman) indolente-
i^s.f. (eudolânce) apathia, descuido,
lOlencia , iiidifrereuça , inércia , im
s, Insensibilidade, negligencia, pri-
B, adJ. e s. (endolân , te) apathico,
impassível, iudifTcreute , indoleule,
negligente, priguivoso , a.
BLK, adj. 2 gen. (euduiilàble) indo-
uiiiito , inteucivei — Tero , a — fo-
ucorrigivel, indócil , obstinado, opi-
lo, a-
,%,adj' (endonpié) IndomaTcI, in-
rencitei , fero , feroz , furioso , a —
jso , a — (fig.) indocjl , obstinado ,
a.
LE, y. IkDOMPTABLE.
B, adJ, des, (endolé) indotado, a
^. Hll«DO0.
, /. m. ven-ddze) liTro-em-doze.
adJ, \!ttíád) impróprio, indevido,
o , a — desusado , Insólito , a — iui
), a.
à beure indue » caminlur fori
VXÍL
brovMTAKR , ttdj, 2 gen. (endiibitáUe)
tissimo , indubitável , seguro , a.
iNDtBrrABLEHEirr , adv. ( endubitabtenuui )
oerta , indilbitavel , seguramente.
iNDUcnoN , s. f, (endtikciOn) inducc^o, im-
pulso , instigacáo. persuaçáo — oonselbo — oon^
sequencia.
* INDOBBBNT , odv, for, CendKiDan) inde? ida«
injustamente. F. Indûment.
iNDDiRE , V. a. — duit, tj part, ( endidre )
induzir. moTer, persuadir — excitar, instigar
— aconselhar — abrir-caminho, dar-entrada —
oocasionar — concluir, deduzir, infSerir ~ {,d0
fale) digerir.
iKDVLCEMMENT.o^i'.CenduIjaman) bondadoêi,
clemente, oorlez, doce, bumana, indulgente-
mente.
Jndulgengb , s, f. (endiiljânce) clemência , in«
dulgëncia — condescendência — benignidade,
bondade , doçura — amnistia , remissáo.
(Voir sans indulgence, esquadrinhar aere-
ramente.
iKDiiiiCENT. B , adj, (endfiljáD , te) clemente,
buniano, indulgente — bom , brando, doce —
condescendente— fácil — moderado, a.
t iNDOLCER , 1/. a. — gé, e, part, des, (en-
di/ljé) lodulgenciar, tractar com -indulgência.
IinDULT , s, m, ^endfilt) concessão, graça, in-
dulto, permissão.
iNDOLTÀiRE, s. Hl, (cndultére) indultano (o
que tem indulto).
Indûment , adv, de pract, (endiiman) inde-
vidamente.
Induration , s. f. cir. (enduradôn) dureza ,
endurecimento.
f iNDLSiUH , /. m. d'antig. rendKziâm) ves-
tuário das Romanas (sobre a carne).
iNDUsnuAL. E, adj. jurid, (industrial) indus-
trial.
Industrie, s, f. lend^/strt) arte, destreza,
habilidade, indtkstria — ingentio, intelligenda,
saber, sagacidade — invençáo.
(Chevalier áUndustrie, cavalheiro-d'indnt.
tria, tractante : employer son industrie, ezer-
ritar sua indiutria ; donner IVssor à Vi/uius-
trie,áãr movimento ;is molas da industria : avoir
mùïei/idustries, ter mil maneiras, ou tretas.
iNmiSTBiEL, LE t adj, (eiidusiriél) industrial.
t ** 1^D|:STRIER , V. /i. (endc/strié industriar.
iNDUSTBiKiiSKMBNT , udv. iCnd/istrieuzeman)
arteira , destra . babil , industriosa , iogenhoia,
intelligenteiiieute.
Ikdustrieux , SB, adj. (enduslriéu, ze) adet-
Irado, artificioso, destro, babil, industrioso,
iugenboso, a— inventor, a— avisado, intelligente,
intendido, a.
iNDUTS , s. m. pi. (end£i) aoolytos dos diáco-
nos ^nas missas-canladas).
Inébranlable, adj, 2 gen, (inébranlable!
imniobil , inconcusso , a — estavei . firme , fixo,
imniudavel . permanente , solido . a - forte —
(/ig,) resoluto, a — constante, invariável — in-
tegro , justo, recto , a — incorruptivel — otot^
nado, a.
654
INK
liitMAirLAM.i«KifT , odv. (ioebriolableman)
ooDstaote , Hnne, immobil , inoommoUfel , ob-
•tliMda » tolidainenle.
tlMÉCLAiBu. 1, a4J* (tnekicrd) nlD-aclarado,
obacuro, a.
iNÉDii , #. f. des, (inedi) abttlBeMit, dkU ,
iDMia.
t iNtBiT. ■, <UU* (inedi, le) inadtto, a.
iNEFF/uiiLi-rt , /. f. (loetabilité) inefRibilldade.
lKBFr4BLB , afl(/. 2 gen. (inefible, iuooin-
firebensivel , indiziTel . inëffifel, ineiplicavel.
iNnrrAÇABLB , adj. 3 gen, (inefàçAble) inapa-
ffatel, Indelével — vAf.^ eterno, perpetuo, a.
In EFFECTIF , VB , odj. 2 gcii. (laefektíf, ve)
ineffecUto, inemcaz.
iKEFfiCACB, adj, 2 gen. (inefikáee) Inefflcaz,
Uuuffíciente — inutil — e«teril — debil, fraoo, a.
Inefficacité, $, f. (iueiikacité), inenicacia,
lotufflciencia — inatilidade — fraqueza, iiupo-
tencia.
Inégal, i, adj, (inégal) désignai, despropor-
ciouado , a — iuconstauie , instável , volúvel -*
dîMiaiilbante, diverso , a— a»pero, escabroso, a.
iNfoAUiHENT, adv, (inegaiemau) capricbosa,
desigualmente.
Inégalité , /. f, (Inégalité) desigualdade, des-
proporção, differenca . disparidade , diversidade,
variedade — inœnstancia , leveza , volubilidade
— capricho, extravagância.
iNÉLÉGAUMEirr , adv, des. (inelegaman; sem-
degancia.
INÉLÉGANCZ , s. f, dct, (ioelegânoe) falta-d'e-
legancia.
Inélégant, b, adj, des. (inelegân, te) con-
fuso, desordenado, inculto, inélégante, gros-
seiro , tosco , a.
iNÉLiGiBiLiTà , s. f. (inelijíbillté) ineligibili-
dade.
Inéliciblb , adj. 2 gen. (inelijlble) inelegível.
t* In BLOQUENT. E, odj, (iii«lokân , te) dese-
loqucnte, inëloqoente.
Inénarrable , adj, 2 gen. (Inenaráble) indi-
Bivel , inenarrável.
Inbpte , adj. 2 gen, (inépte) incapaz , iniípto,
iDbabil — desmazelado, a — absurdo , a — im-
becil , tolo , a — impertinente — ridicuio , a.
Ineftehent, adv, des. Jnepteman) desma-
zelada , inepta , Inbabii mente.
Ineptie, s. f. (inepci; inépcia , ineptidão — ab-
surdo , parvoíce , tolice — rídiculez — demên-
cia, loucura — desmazelo , inaptidão, inércia.
Inépuisable, a</'. 2 gen, (inepuizitble> inex-
gotavel , inexhausto , a — indetlcienie — pe-
renne • immenso , a — abundantissimo — vas-
tíssimo , a.
(Avoir un fonds inépuisable de science, ser
nm poço sem fundo de sciencia : avoir des ri-
chesses inépuisables, ser riquíssimo.
iNÉQOiLATÊRE , adj. 2 gen. bot. (ineklletére)
nequilatero ^com lados designaes).
Inéqli VALVE, adj, 2 gen, bot, de válvulas-
designae».
iNERHe , adj. 2 gen, bot. dnérme) inerme
(sem espinhos , ou bicos).
t iNBm, údí» 2 gen, HBdrti)
— (/f^.UnCrte.
Inoitib, s, f. didaet, (ioerd) falta
dade — ijig,) loaccio , lodoleaciB, iaCrciB.
iNÉBDDrr. b, adii' des, (inerscdl, le)
rante , in^mdito , a (sem erudiçào).
t iNáMiDiTioN , /. /. de* Uoenidiciâa) iae-
nidlçáo (falU d^érudicio).
iNBiCATioN , #. ^.(ineduifiite) acçio - d*eBfo-
dar — cura tida por verdadeira, hiaeDdo passv
a moléstia , que orna pessoa eoffre , a un ani-
mal, de que a dicta pessoa come alginiias pahCB
Inespéré, b, adj. '.inespéré) improviso, uiíi'
perado, inopinado , repentino, subito , a.
Irksp^émbkt, adv. (inespereinao) imprafia,
inesperada, repentina, subitamente.
ínbstimable , adj» t gen. Cinestimábk] iaa-
preciavel, inestimável.
In Etendu, b, adj, didaet. (inetandil} iao-
tenso, a.
t Inbupbonib, «. /l des. (ineufonf) \aa^
nia.
Imévident. ■ , a4/. dogmat, (ídcvmIíq, 14
escuro , inëvidente.
t iNÉviTABiuTt , /. f.dee, (iiievitabililé)iai>
vílatNlidade.
iNÉvn-ABLE, adj, 2 gen, (inévitable) orlo,
indispensável , inevitável, neoessarío, seguro. a
Inévitablement , adv. (inevitablemao) rott,
indispensável, inevitável, Deocssarn, sus»*'
mente.
t Inévité. e, adj. des. (inevité) ioevilado.a
Inexact, b, adj. (iuegzákt, e) ioiontdo.
inexacto, a — descuidado , negligente.
Inexactement, adí\ (Inegzaklemaa)
dada , inexacta , negligentemente.
Inexactitldb, s f. (inegzaklitiMe)
incúria, inexacçáo, irregularidade, DegUgeaiii.
Inexcusable , a.dj. 2 gen. (ineskkioaiiie} ia-
desculpavel , inezcusavel.
iNExcuSABLBMENT , adv, (ioelukiizableaní
culpável , indesculpável , inéxcusaveinieoie.
t iNExÉctn'ABLE, adj. 2 gen. (luegzekiitf"
ble) impracticavel , inëxecutavel.
lAExÉGUTioN, s, f, for, (inegzek<<ciâo} iBa»>
CUQáO.
Inexercé, b, adj. (inegzercé) inexpericBk,
inexperto, uáo-exercitado , a.
* Inexehgité, ^, Inexercé.
t Ikbxigibiuté, ^s. f. des. (inegzijibilUé) in-
exigibilidade.
f iNExiGiBLB, adj, 2 gen, (inegzijCble)
givel.
Inexistence , s, f, (ioegzistánce) ii
(falta d'existencia).
Inexorable, ad[/. 2 gen, (inegioráUe)
firme —implacável , inexorável , ínaeiíaivBl— 1|>
gido , rigoroso , severo , a.
Inexorablement, adv, ( InegzonMeBia)
dura, implacável, inexorável, iiillexM, il-
gida , rigorosa , severamente.
Inexpérience, s. f. (iiieksperiânoe}
dade, ignorância, imperícia, iiia|»tidÍo,
rienda , insuCScíencia.
,
r
DfF
IiiszrframiTÉ. B| adj, (hKktpcrhiunité)
f ignorante, imperito, inepto, inBiperlcptc , In-
experto, leigo, noTi^, DOTO, a.
iNBZPiAmLB, adj, 2 gen. (ineksplible) ioapa-
gavel , iDêxplaiel , irreparaTei.
lifExrucàBLB , adj, 2 geiu (ineksplilLáble) in-
explicaTel — abstracto , abitmio, eteOro, In-
eztricaveL
IKEXPIUSSIILB, y IWKXPMMABtfc
iNExmiflABLB, adj^ 2 gen. (ineluprimáMe)
IndiziTel, ioeffaTel, ineoarratel, Inexplicaf el ,
iDëxpnmîTel.
Ii«iExpuGFiÀJ!LB, o^/. 2 ge/i. (Inékipi/gnable)
lodoiuito, inexpugnável, ir^endTel.
Inextikguibilité. s. f. dogmat, (ioekiten-
ghibilité) inextinguibilidade.
iM:xTiK(%;i;iBLE , adj. 2 gen, dogmat, (imks-
tençhible) ioextinguitel.
t Ikextirpàbus , <idj, 2 gen. (inekstirpábte)
ioexiirpavcl.
Inextricable, atlf, 3 gen, (inekttrikábVe)
iDdesciiioaravavel, iodesemmaranbaTel, inextri-
cável — abstracto, abstruio, escuro, inexpli-
cável.
iKEXTRiCÀBLEaBNT, odff. (IneUtrilLablemeot)
ioextricavel mente.
ÍKFAILUB1UTB , S, f. (enfa]hibilit£) certeza ,
mfãllibilidade, aegurança.
Infaillible, adJ. 2 gen. (en falhfble) certo,
demonstrativo, indubitável, infállivel , seguro, a
— impeocavel.
bíFAiLLisLE»Bprr , ad(^, (enf^lbibleman) certa,
indubiuvel, iufãliivel, seguramente.
bíFAiSABLE , cu/j. 2 gcn, tenfezáble) imprae-
tivei, infactivel.
Infamant, e, adJ, (enfamAn , te) deshooroso,
diffamante, infamante, infamalorio. a.
I>FAHAT10N , i. /. for, (enfamaciôn)desbonra,
difTamaçáo , arrete , ignominia , infSmaçâo ,
iofamia.
ÍNFÂ3R , culj. es. 2 gen. (cnfâme) desacredi*
tado, deshonrado, diframado, infamado, in-
fame — indigno , a — péssimo, a — rcprcben-
íivcl , vituperoso , a — porco , sórdido , sujo , a
— indecente — desronveniente.
(Ljcu infame, lupanar : être déclaré infâme ^
Scar tido por infame.
Iafàmehent, adv. des. (enfameman) desa-
credidata , infamatoria , infame , torpemente.
iNFAMEB , y. rt. — mé. e, part, (enfamé) de-
sbonrar , infamar — desacreditar — envergo-
nhar.
lAFAHiB, s. f, (enfamf) infamaçâo, inflmia
— aviltamento, descrédito, desbonra — igno-
minia labeo • opprobrio — indignidade , villa-
nia — affronta , vitupério — vergonha.
(Couvrir K infamie, remir o opprobrio.
Infakt. e, s. ;enfain, te) inflante, a — {pi, f,
buri.) raparigas de medianavirtude.
iKFAMTERiB , /. f. (enfantcrf) infantaria.
L>FAATiciDE , s. m. jurid. (enfanticlde) in-<
fanticidío — infanticida.
^ iNFANTiONES , s. /Tl. p/. (enfaocioné) infan-
fôet (flibot <lot cavalbebrot antigoos).
IRF
6tl
ImPATiOAMUrt , #. f, des. fmfliUfibiyiD In-
fatigabilidade.
lifFATioABUi , adJ. 2 gen. (anfatigábla) in«
cançavel , infitigavel — cuidadoso , desvelado, •
— diligente -~ robusto, vigoroso, a.
iNFATtCABLEVENT, adt^. (eufatigableman) «u^
dadosa, detv«lada, dilignite, inctoQBvtl, in-
ntigaveliDeillt.
iNFATOATioif , #. t* (nfiti/aeite) iofiituaçio,
preoocupação, prevenção — birra , pertinácia.
Infatué, b, adJ. (enCatiié) inlitiiado, pre-
venido, a -^louoD, a.
lifFATVBB , V. o. — tué, 0, pOTt. (enfati/é)
infatuar, preooonpar, provenir ^cocatquetar,
entestar.
{S* — ) V. r. inf!itaar«v precoaipar-ie , pre-
venir-se — «nteitar-ie , eniluMiatmar-sc (sem
razào).
Infécond, b, adJ. (enfefcdn, de) estéril, in-
fecundo , iofhictuoto , a •* inutil.
Infécondité , /. f. (enflekondiléj esterilidade,
infëcundidade —inutilidade.
Infect, b, adj. (eoí^kt , te) corrupto, fétido,
infecto, inâdonado, podre, pútrido, a — con-
tagioso, a.
INFBCTEK, V. «. — té. tfj part, (enfekté) apes-
tar, contaminar, corromper, empestar, infectar,
inficionar — (fig.) destruu*, estragar, perder —
perverter, prevaricar.
Intection, /. f. (eufékciôn) oorrupçáo, em-
pestarão, fedor, iufëocÉo, inflcionação, podri-
dão.
iNFÈLiarÉ, /. f. des. (enfelicité) desdita , dea-
graça , infelicidade , infortúnio.
Inféodation , s. f. (enfeodadôn) eofcudaçâo.
Inféoder , v. o. — dé, e, part, (enfeodé) en-
fieudar.
Inf6rb, adj. 2 gen. àot. (enfére) infero, a.
Inférer ^v.a, — ré.e, part, (enftíré} colher,
colligir, concluir, conjecturar, deduzir, induzir,
inferir, julgar, presumir.
Inférieur, b , adj. e s. (enferiéur> inferior ,
mais-baixo , a — menor — subordinado, a.
iNFÉHiBUREaENT , adv. (cuferíeureman) in-
ftíriormente, menos-bem.
Infériorité , /. f. (enferioritéj infieriorídade.
t Inperiuarlb, adj' 2 gen. des. (enfermible)
infecbavel.
Infernal, e , adj. (enférnál) infernal.
Infernalehent . adv. (enfernaleman) infier-
nal mente.
Infertile, adj. 2 gen. (Cnflertíle) árido , es-
téril, infecundo, infértil, iofructiliero. a.
Infertilité , s. f. enflertiUté) esterilidade , in«
fecundidade, infertilidade.
t INFESABLE, adj' 2 gen. des. (enfiezible) in*
fazivel.
Intestation , #. f. (enfestaciòn) infntaçio
INFF.STER . v. a. — ié, e,part. (enfeste) as-
solar, hoftlilisar, infestar, talar —espoliar, pi-
lhar, saquear — assaltar — inoommodar— ator-
mentar, molestar, vexar ~ damnificar.
t iNiEUiLLÉ. B . adj. bot. (enfaiib^) deaftH
Ibado, etfolbado, a (sem folbas).
666
nfF
flivuiu, a4í* 2 geií. (enfláUe) iDfi«?eI
(do, a qual ootrem le nâo pôde fiar),
t iHrauukiiON . /• A (enfibcilaciôn) infibula-
Cio.
INFIBULER» v»a, — lé, €, poTt, (eiifibiflé) in-
Abular.
iNFinturt, s, /. (enfiddité) deilealdade, io-
ooniuncia, iondelklade, má-fe. perfidia— geo-
tUitmo. idolatria, pagapiíino mudaiica — (da
fbrtana).
Inyidèlk ou Infiokllb, adj. e «. igen. (eo-
fldéle) detleal , infiel , infido , pérfido , traidor, a
— fallaz— inooostaote — fraoo , a — alterado, a
— defciluoio , inexacto , a ~ gentio, idolatra ,
pagáo. a.
Infidèlbhent ou iNFníKLLEHBNT, odv. (enfi-
deleroan) desleal , infiel , perfidamente.
Infiltration, «. /. med. (enfiltradôn) infil-
tração.
iNnLTRER {S*) V. r. — tré, e, part. (s*enfil-
tré) infiltrar-se, insinuar-ie, trantooar.
* Infime, adi/. 2 geru (enfíme) infimo, ulti-
mo, a.
Infini, b. adj\ e s. m. (enfini) illlmitiido . im-
meoso , infYnito , a — innumeravel— indefioito,
indeterminado, Tago, a— excessivo, exorbi-
tante — extraordinário , prodigioso , a.
{k Vlnfini, ao Infinito, em infinito, para sem-
pre, sem fim, sem limites, sem medida {loc.
adu.).
Infiniment, adv. (infiniman) excellente, exor-
bitante, extrema , extraordinária , grande , illi-
mitada, infinita, prodigiosamente.
iNFiNrrAiiiB , /. m. (enfinit^re) infinitario (de-
fensor da aritbmetica dos infinitos).
Infinité , s. f. (enfinité) infinidade — eterni-
dade — immensidade — (fig.) grande-numéro ,
multidão.
Infinitesimal, e , adj. geom. (enflnitezimil)
Infinitesimal (calculo).
iNFiNiTÉsiME , adJ. t s. f. geom. (enfinile-
xfme) infinitesima.
Infinitif , «. m. gram. (enfinit(f) infinitiTo ,
i nfiiiito.
Infirmatif , TB , <tdj. for. (enfirmatíf , tc)
que-ioflrma, que-invalída.
Ínfirhb , adj. e «. 2 gen. (enfírme) achacado,
adoentado, cacbelico, doente, egro, enfermo,
\aletudinario , a — {fig.) débil , fraco, frágil —
languido , a.
Infirueb, V. a.^mé. e, part, for. (enfirmé)
aniiiillar, infirmar, invalidar.
l^^RHERIE , t. f. (enfirmerf) enfermaria.
iNFiRMiKii, ÉRE, /.(eofirmiè, ére) enfermeiro, a.
Infwhití ,/./•( enfirmité ) achaque , ca-
rbexia , doença , enfermidade — debilidade , fra-
queza — languidez — {fig ) defeito, imperfeição.
1NFI.AMMABIUTÉ , / f. ChXUl. t phXS. (CU-
flamabilité) inflammabilidade.
Inflam» ABiJE, aelj' 2 gen. (enflamábie) atea-
vel , luflâitmiavel.
Inflammation , s. /. (enflamadôn) accendi-
mento , calor, infiammaçao — ifig.) acrimonia ,
ardor.
OfP
{Inflammation des yen. opfatalnla . f/i»
flammation des poumons , peripneumonia.
Inflammatoire , adj. 2 gen, (eoflamaloáre)
inflammativo , ínflãmmatorio , a.
Inflateur, adj, irqn, (eollatéur) inflador
(pbikMopbo).
Inflation , s. f, med. (enfladôo) incbaçio
incbaco, infliçSo, tumor.
iNFLtoii, B, adj. bot. (enflecbí) ínflexo, a
iNrLBUR (5') V. r. — chi. e, part. pkyt.
(s'enflekcir) desTiar-se.
Inflbziriuté, t. f. (enflekcibilité) cooitaoai^
firmeza — inflexibilidaide, rigidez — ngqr, M«e>
rídade.
Inflexible . a<</ 2 gen. (enflelLcfble) inem
▼el , infléxivel ~ austero , rígido , rígoroio, m-
▼ero , a — constante , firme — duro , a -bir-
iMiro , cruel , implacável , inhnmano, a • in-
sensível — iuTariavel.
Inflexiblement, adu. (enflelLciblenuo) m-
pêra . austera , barbara , cruel , dura , impla-
cável , inexorável , inflexível , inbumaoa , iQv^
ríavel , obstinada , pertinaz , rígida , nsoron,
rija , severamente.
Inflexion, s. f. (enflekciôo) dobradura, is-
flëxâo , requebro (da voz) — inclinação (do corpo)
— (jgram.) conjugação , declinação.
Infuctif , VB , adj. for. (enfliktlf , ve) iofio-
tivo , a (que é, ou ba-de ser infligido, a).
Infuction, /. /. for. (ioflikcidn} ioflie(âa
Infligfr, V. a. — gé. e, part. for. íenllij<|
infligir (oondemnar a alguma pena , etc.)
I^FL0BES^£NC£ , i. f. l>ot. (enflonefciooe) íb-
florescencia.
Influence, /. f. (enfloânoe) infloencia, is-
fluíçáo , influxo •— impresaáo— moTímento-
operação.
Influencer , v. a. — cé. e, part. (enfUaBC^
dominar, infli>enciar (exercer Influencia^ iafliiir.
Influer , v. a. — flué. e, part. ienfl«*) ts-
fluir — ifig.) concorrer, contribuir, cooperar-
(Jbot.) fazer seu eReito.
* INFOLUTURE , ^. INCRUSTATION.
t iN-FOLio, s. 171. (en -folio) livro-de-folk).
t * Infonure, V. a. — du. e, part, (i
dre) fazer-commuiiicar, penetrar.
Informateur. /. m. (en formateur) iostrodor,
mestre, professor (em Altemanba).
t Inforhatif , VE , adj' 2 gen. (enfonaitlT.
ve) informativo, a.
Information , /. f. for. (enformaciôn)
Inquirição — averiguação , busca ,
formação, pesquiza.
(Aller aux informations, prtnánànU^
mations t tomar, tirar informações.
Informe , adj 2 gen. lenfôrme) impnHAs,
incompleto, informe — bruto, grossetro^ lon^a
— indigesto, a.
iNfORMí, /. m. for. (enforme) iofbnBBQls.
informe.
Informer, v. a. — mé.e, part. pkúm. i
didact. (enforme) advertir, fazer stbcr, Mk*>
mar, instruir — certificar — descobrir — (|lr •
tirar, tomar-informaçáo*
TNG
eerliHcar-ie, ln»nnar-«e, in-
r. m.Jund. (cnforciá) Infòrciato
do digesto de Justiniano^
s. /. (enfbrttíne) adversidade,
lesastre, de««[raça, desventura.
ifórtunio — miséria — perda.
K , adj\ (cnfbrtf/né) coitado , de-
desgra^ado, desventurado , infe-
, misero , a.
R , v. a. — né, €, part, des, (cn-
lunar — afRigir — vexar.
, s. m. { enfraktéur ) inft-actor,
qoebrantador, transgressor, tio-
s. f, (cnfipakdôn) infracção, ro-
«sâo , violação.
RB, X. e adj, Igen. theol. (enfra-
apsario , a (nome de seita).
ssABLB, adj. 2 gen. (enfrancbi-
UTel.
ítê. b , adj. (enfrekanté) não-fire-
JLBLE , adj. 2 gen. des. (enfri-
ibavel.
SEMENT , adQ. (enfrfikt£<eiizeman)
loaiilmente.
X , SB , adj. (enft-i/ktuéa , ze) es-
k), infértil, infrilctuoso , a— (/^.)
ioutil — váo, ã.
rrs , ê. f. dez. (enfriikti/ozité) lo-
f, d'antig. (enfiile) infula (dia-
Ul).
& K ou iNFIJNDlfiCLIFORMn, «Ulj.
bi/lé , enfKodibKlifÔrme) infundi-
indibuliformeCã maneira de ftioil).
dj. (enf<<. ze} infundido , infUso, a.
'. a.— sé. e, part, (eufuzé) infúa-
iftisão.
adj. 2 gen. (enfKzíble) infundi-
»
r. f. pkarm. (enft/ziôn) infusão.
, adj, i. m. pi. dhist. nat. (en-
srios (vermes- inftisorios).
, 1. m. chjr/n. (enfozôm) producto
o.
adj, 2 gen. fam. (engbânbe) ac-
esto, ligeiro, prompio, veloz —
, a — ardente.
LB , adj. 2 gen, des. (enjenerábie)
kproduzivel.
5') V. r. — nié. e, part, (s'enje-
ir-te, ingëoharse.
, s. m. (eujeniéur) ingenbciro.
aiENT , adv. (enjenieuzcman) des-
denhosa, magistral, subtilmente.
, SE, <idj. (enjeniéu, ze) destro,
ingenbo«o , a — artiBcioso , a —
fig.) agudo, arguto, cooceiiuoso, a.
, adj, (enjenú) aberto , cândido ,
iouo, leal , natural , simples, sin-
0, a ~ nobre — livre — bonesto, a
INH
56r
iNGÉNirmí:, /. f. (enjentfité) eandura , cbi-
neza , franqueza , ingenuidade , simplicidade —
liberdade — nobreza.
Ingénlhent, adv, (enjenionan) cândida
franca , itigënua , livre nobre, sinceramcnie.
Ingérer (5*) v. r. — ré. e, part, (s'enjeré)
enlremetter-se , ingëiir-se
f iN-GLOBO, a4iv. lat. (in-globô) em-massa,
no-todo.
t In GLORIEUX, SE, odj. des. (engloríén, 7»)
inglorioso , a (sem gk>ria\
t Ingouvernable, adj. 2gen. (cngbuvcrnáWc)
ingOTernavel.
Ingrat, e , aeU' (engr.1t , te) desagradecido,
desconhecido , ingrato , a — {fig.) estéril , in-
friictifero , infructuoso , a — fastidioso , no-
joso , a — desagradável.
(Obliger des ingrats, fazer bem a ingratos.
Ingràtehent, adt^. des. (eograteman) de-
sagradecida , ingratamente.
* iNGRATissniK , odj, 2 gen. sup. (engrati-
címe) ingratissimn , a.
iNGRATrrunB , s. f, (engratite^de) desagrade-
cimento, desconhecimento, ingratidão.
Ingrédient, s, m. ^engrediáu) ingrediente.
iNGIUiSSlON, y, iNGRÉS.
INGRB2 OU iNCRfis, s. Hl. de phH. hemuet,
(engré, engré) entrada, ingresso.
Incrossation , s. f. de phit. hermet. (cn-
grocaciôn) engrossação.
Inguérissable, adj. 2 gen, (engfaeríçãblej)
incurável, insanável.
Inguinal, e, adj. anat. (enghinál) inguinal
(das virilhas).
INBABILB, adj. 2 ^/?/i. /ior. (inabile) impo-
tente , impróprio , incapaz , inepto , inhábil ,
insufflciente.
iNBABiLiTÉon Inbabileté, s. f. for. (inabilite,
inabileté) impotência, inaptidão, incapacidade,
inbãbilidade , insafflcienda.
Inhabitable , adj. 2 gen. (inabitâble) desha-
bitavel , inhâbitavel.
iNHABrrÉ. E, adj. (inabité) abandonado, de-
serto, ermo, inbabitado, solitário, a.
iNHABrrcDE , s. f. (inabitade) descostume , in-
hábilude.
t Inhalation, « f.l^t. (inalaciõn) inspiração.
t Inhame, Iniam, f^. Ignahb.
t INBARMOMBUX, SE, ttdj.mus. (inarmooiéu,
ze) inharmonico, inhãrroonioso , a.
Inhérence, s. f. phil. (inerãnce) inherencia.
Inbérent. e, adj. pMlos. (inerãn , te) inhé-
rente.
INBIBER , v. «. — l)é. e, part for. (inibe) de-
fender, impedir, ínhlbir, problbir, vedar.
Inhibition, s. f. for. (inibiddn) defensa,
impedimento, Inhlbiçáo, interdioção, prohi-
bi^o.
iNBiBrroiRE , adj. 2 gen. for. (inibltoãre) Ini-
bilorio, probibitivo, a.
(Arrét inlUbitoire , inhibitoria.
t INBONORÉ. B , adj poet. (inonoré) Inhon-
rado. a.
568
INJ
iNKMRrAUBit EU, a4j. (inoipiUlié , ère)
iobospito , a — labumano , a. '
IfrwMPirÂUTá , #. f, (inoipitaUté) inboipitali-
dade.
Inmohain. I, adj. (ioumén, éne) atroz , bár-
baro , cru , cruel , desalmado , desbuinano , de«-
pied(MO, diro, fero, immiserioordiuto , impla-
cável, iuexoraTel, inbUmauo, inseasifel , ri-
goroso, a.
iNHunAiM^MEKT , adv, (inumeiieman) aspeTa,
barbara , brutal , cruel , de»humaoa , fera , im-
plaravel , inexorável , inbûmanameuie.
INHUMÀMTÉ , s, f. (inumanité) atrocidade ,
barbaridade , brutalidade , crut^ldade , crueza ,
doshumanidadc , dureza , fereza , feroridade ,
inhiimaiiidade — ioipiedade ~ desabriíucalo ,
rigor.
Inhumation , s. f, (iaumaciôa) eoterramcnto ,
euterro, sepultura.
Inhumia , v. a. — mé. e, part, (inume} en-
terrar, sepultar, soterrar.
iMMÀOiNJUKLE , adj. Igeru (inimajioiíble^ ia-
coocebivel , inimaginável — incomprebeusível
— incrível — indizível — inverosímil — extraor-
dinário , a — excessivo , a.
* Inigistb , s. m, Cinijíste^ Jesuíta.
Inimitable , adj' 2 gen. (inimilâb)e) inimita
vel» incomparável.
iNisiiTiÉ, s. f ^inimitié) inimicicia, inimizade
— aversão , odíc — aotipatbia , repugnância —
Bialevoleucia — discórdia , dissensão.
(Éclater en inimitié, rebentar em inimizade.
iNiNTBLLiciBiLiTé , s, /*. aídoct. (ineutelijibi-
lité) iointelligíbilidade.
iNiNTELLiviBLB , odj. 2 gCíi. (lueutelijíblej
abstracto, abslruso, confuso, escuro, incom-
prebensivel , intntelligivel.
Iniquk, adj. 2 gen, (iulke) iníquo, injusto ,
malévolo , malvado , mau , á.
lNi«i]EM£NT, adv, ^iulkeman) iníqua, injus-
tamente.
iNiQUiTt, i. f. (iDikité) iniquidade. Injustiça,
maldade — culpa , peccado — crime — vicio —
prevaricação — malícia — desordem.
(Arrêter le cours de ViniçuUé , represar a
corrente da iniquidade : un vaisseau úUruquUéj
o homem peccador íjig. e da escript.).
IMTUU B, adj. dimpr. (inlci.il) capital,
grande, inicial, maiúsculo, a, que-comega (leitra).
Imtiales ou Imtulx, j m, pi. d'antig.
(inici Ue, inicio) intciaes (m)Sterios de Ceres).
iMTiATiF, YB, adj. (iniciailf , ve) inicia-
Uvd , a.
Initiation , s. f. (Inidaciôn) iniciação , ins-
trucçáo — admissão, introduoção , recepção —
assocLição,
Initiativb , *. A (iniciative) inidatíTa
iMTié. B, adj, e #. (inicie) inioado— a admit-
tido, a.
iNiTiim, V. o. — tié. €, part, (inldé> Iniciar,
inatruir — admittir, reúeber — introduzir —
principiar.
IiULACCLàTHMC , #• /*. mmL (eojakiilaciOD) in*
iNjBcrEB , V. a. — té. e, part. medU (ci^ekté
injectar, aeríngar
Injonction, #. /. jurid, (eqjookdOo} orde»
expressa.
iNjouABLB , adj, 2 g^n, des. (et^juãU^ ktt
preseniavel (peça).
iNJtDiciBux^ SB, adj. (efgifdiclèB, «Dii^B'
dicioso , a (falto , a de juizo).
Injdrb, s. f. (injiire' affronta , aggravo, oot*
tamelia, oonvicio, injilria, insulto, oftaM.
ultraje — opprobrio — desprezo — escaroeo -
villania.
(Remettre les injures, perdoar if^jnríii:?»*
nir aux injures, proferir injurias.
IiMjiRiER , V. a. — rié. e,parl. (eoijarlf) i^
frontar, baldoar, ioji]U>iar, insultar, ofllUMitf,
ultrajar — vituperar — escarnecer.
iNjriRiBuseMkT^iT, €uiv. (injurietiaeinaB} 001-
tumeliosa, mdigna, injOriosa, insultou, ol-
trajante , viliãmente.
iNJURitiix, ss, adj. (ei^tiriéa, le) affrookMV
caniumelioso, injiirioso, insultante, oftoúiSi
ultra joso , a — desprezatiro , a — (Aí. po€i]
iníquo , injusto, a.
iNjiJSTB, adj. 2 gen, es,m. (eojiislt) àn»-
razoado, iníquo, ínjUsto, irracioiíavet.
Injustement, adu. (en]£aieman)inM|iiii mr
jOsta , irracionavelmente.
Injustice , s. f. (enjustiœ) desaforo , iaiqi^
dade , iiiJUsiiça , tyrannia , Texagâo — snmii
— prevaricação .
(Surmonter Vinjustice, superar a ii^iHtiti
t Inlbt , s. m. des. ^enlé} esteiro.
Inlisiblb , y. Illisible.
t INNASCIBILTTÉ , S, f, tàêOi. det. (lMÍCÍtlÍlÍli)
innaseíbilídade.
Innascibijk , adJ 2 gen tkaot, det, {famir
bke) innasoiveL
t Innavigabiuté , s, f, des. ilnavIpMM)
innavigabil idade.
Innavigablb, adj 2 gen, (inavigãlili)
vegavei.
Inné, b , adj, didaet. Une) Ingtsilo,
natural.
Innertation, s.f, med, (inerracite) I
Innocemment, adv, (Inoçaman)
néscia , tolamente.
Innocence , s. f. (inoçânoe) candara, tas»*
nuldade, innôcencia, simplicidade,
franqueza , inteireza — necedade , tofice.
iNNOCEFrr. B , adj. t s, (inoçáa , te)
vel , innocente , insonte ^ bom . a — > i
singelo , a — idiota.
iNNocEFTreR , v. a. — té, e, part, îI
absolver, innôcentear (dedarar^InooceBleâL
iNNoccrrÉ , s, f, med. des. (iBûlLidÎi||^fitf^
dade-innoœnte.
Innombrable , at^j. 2 gen. thioiilirMI llh
menso , inHnito, innîkmera^el , prodiglBltf»;
iNNOHBRABliSMENT , odp. (iDOnbri
mensa , infinita , innQiiiera?el ,
mente.
INNOMÉ. B, a<0* for. (inonili^ teMMÉÉMi*
(tem nome).
<» «^
INP
, adj, 2 gen, des, (iaomiuáble)
■iNÉs , adj* m. pL anat, (iaomioé) in-
M (OMOt). ^
TIOR, K NOTATBim.
TiON, #. /l (inovaciòo} innoTiçio, novi-
udaoca , yariaçâo — detarraojo , mu-
R , V. a. e it. — f ^. «^ /Mzrf . (inoûTé)
- dcicoltocar, desarranjar.
■ ÉRàBUI , y, Il1N0HBRAn.B.
m, d'Mtt. nat. (ioô} ino (borboleta
).
BÉDiENT. R, adj, (inobediân) deaobe-
nobcdiente.
5ANCE, #. A des. (inobeiçflace) deso-
, inûbedieucia.
tVÀNCE« #. /. (inobcervânoe) inobaer-
desprt'zo.
iVATioN , 4. A (inobcerraciôn) inobcer-
contraveoçáo , infrafçáo, traaigret-
içâo.
*È. I, adJ. (inoki/pé) desoocupado, a.
vo, s.m, ial. Jn-oktaTÔ) Itvro-d'oitaTO.
kTBoit , TRicc , s, (iiiokKlatéur , trioe)
T, a.
kTiOM, #• f, (inoki/laciôn) inoculacáo.
n, V. a. — tó, e, pari, vinokidé) ído-
snf4.m, (inokalltte) inoculiau (par-
1 îDOculaçao.
I, adj\ 2 gen. (inodore) iodieiroM),
ro , inodoro , a (lem cbeiro).
^sif , VJB. ad/» cioofaocif , tr) iooffien-
mx, fB • adj» (iooflcMa, té) inoffi-
tmnÈ , #. f. JurUL. (inofictoûlé) inof-
e.
noN, s. f. (ínoodaciòn) alagação , ala-
, allunào, cbeia , diluTio , inilndacio
rada — {fig.) multidão.
\^v.a,'^dé. e, part, (inondé) ala-
ndar, submergir, trasbordar — (/i(^.)
1er, assaltar, invadir, investir— devas-
— espoliar, pilbar.
L I, adJ. (inopiné) impensado, impre-
iproTiso, ioOpmado, nâo-pensado, a.
:ment , adv. (inopineman) impensada ,
a , improrisa , inesperada , iuúpinada ,
meole.
>o«TUN. ■ , cdj, (inoportân , e) inop-
nAo-opportono, a.
Kitoi • edi' 2 gen. (inorsanike) inor-
L
NioxiB, #. f, (iMMTtodokd) bctefodozia,
>Eia.
OLATioif, #. f, anat. (inoskidadôn)
io.
B, €UU' (tout) admirável, catranlio,
nario , ioiodícto , incrivel , maravi-
»vo , paamoao, raro, a.
, #. m. (jv-pioa) eweav, prWo (de
INS
559
IN-PROHPTD . ^. Impromptu.
* Inqvant , #. m. (enkân) almoeda.
* iNQUANTER , V. o. (eokanté) almoedar (i
der era leilão , em praça publica).
t In-quarànte HUIT , s. i7i. (eD-karâute-iffl)
livro em quarenta-e-oito.
t I^QUART , f^. QUARTATION.
In-quarto, sjn, d'impr. (en-kuartô) livrodc
quarto.
t lN-^u4TRB-TiNCT-mzK , 4. i7i. d'impr* (ea-
kalre-ven cézc) lívro-em-noventa-e-seis.
t Inqueressb ^ s. f,de. petc. (enkeréce) mu-
lher (pendura os arenques).
Inquiet, b, adJ. (enkié, te) afçitado, buliçoso,
inqilieto , a — alvorotado, turbulento, a —ago-
niado, ancioso, a — cuidadoso, a — molesto,
trabalhoso, a — dessocegado , a — inconstante
— interrompido , pertul)ado, a ~ ardente , fo-
goso, a.
(Jeter un regard inquiet , desferir lanços de
inquieta vista : calmer un transport inquiet ,
applarar um inquieto assomo : avoir l'œil in*
quiet, ter olhar dessocegado.
Inquiétant, e, adj\ (enkietân, te) inquie-
tante (que dá cuidado, que Inquieta).
Inquiétation , s. f. for. venkietaciôn) inquie-
tação — perturbação — embaraço, embrulhada.
Inquiíteb , i;. a. — té. e, part, (enkieté) in-
quietar — atormentar , atribular , vexar — mo-
lestar — anojar — agitar — perturbar.
(5*—) V. r. afnígir-sc — inquïeiar se — mo-
lestar se — perturbar-se.
Inquietude , s. f. (enkicfíjde) cuidado , des-
soccgo, inqitetação, afllicção , anciã, pena,
tribulaçi^o — tristeza — trabalho — mal — agi-
tação , movimento — perturbação — descon-
fiança , sa^peita.
(Donner de Vínquiétude , pôr em cuidado :
c^lnier les inquiétude* , acalmar inquieta-
* Inquiner , v. a. — né. e, part, (enkiné)
empon^alhar, inquinar, manchar, sujar.
Inquisitelr , $. m. (enkizitr^ur) Inquisidor.
Inquisition , s. f. (enkiziciõn) Inquisição ,
Sancto-ofticio ~ (p. us.} inquirirão.
Inramo, t. m. (enramo) algodão espanhol
(não- fiado).
i Inruinable, adj. 2 gen. des. (enre/inâble)
inniínavcl.
Insaisissable, adj. 2 gen- (encezlçãble) nâo-
sujeilo , a a sequestro.
iNSAi.uBRB , adj. 2 gen. (ençalijbre) doentio,
fnsalutifero, a.
iNSALUBRrrÉ, s. f. (ençalubrité) insalubridade.
iNSATiABiLrrC , s» f. <ençaciabifitè) avidez , in-
sãdabilidade , voracidade.
t iNSANrrÉ , #. f. des. (ençanlté) privação de
bom-senso.
Insatiabijs , adj. 2 gen. (ençaciáble) devora-
dor, famélico, ínsjleiavel , insaturivel.
Insati \blehent , adv. lençadahlemaD) ãfldi,
insaciável , vorasmente.
t INSATURÀBLE, odj. 2 gen, (CQcaturáMB) Id*
saturavcl
ftOO
INS
lv9cnmmm\adj. (eníciamân) ignorante, Im-
prudente, insctentemente.
* iKSCiKNCE , s, A (eosciáuce) ignorância , ini-
dencia — incapacidade.
^iNSCiEKT. E, (ensciAn, te) ignorante, ing-
Ctente.
iNSCRiKnON, *. /. (cn$kripciôn> épigraphe,
instTipçáo , titulo — assento (em registro) ma-
tricula.
Inscrire, v. «.— crit. e, part, (cnsltrfrc) es-
creter, inscrever, matricular, registrar— ifon)
aocusar ^de falsidade).
(A" — ) V. r, malrini1ar-se.
{S'inscrire m faux contre une pièce , arguir
de falso um documento.
Inscrutàbijî . adj. 2 gen. iiteol, (enskri/tá-
btc) ini penetrável, incomprebeusivel , inescru-
tável, mysierioso, profundo, a.
Insçi) , y. Iksu.
t Insculpi-» , u, a. ^pé. e,part, (enskulpé)
fenr (faliaodo d*um buril).
f Insécable , adj. 1 gen. (encek.ib1e) inoor-
tavel.
t INSECOUABLB, adj. 2 gen. ienockuábie) insa-
cudivel.
InsfjCtb, s. m, (encékle^ anlmalzinbo , insecto.
t lNSbCTOI4>Cl8 , f^. ENTOMULUGIE
t iN-sEizE ♦ s. m. d'impr, vCn-céie) livro-em-
déseseis.
iNséni NATION, s. f. chym. ( enceminaclôn )
inieminaçào.
Insensé, e, adj. e #. (ençancé) demente, in-
sensato , lowx) , a — estólido, estulto , a — ex-
travagante, fanático, visionário, a.
(Contrefaire Vinsensé, affectar loucura.
InsemsibilitA, t. f. ^ençancibililé) insensibi-
lidade — indolência — \fig.) estolidez , estupi-
dez.
Insensible , m. e adj, 2 gen. (ençandble) in-
•ensivel— inperceptivel , invisivel — (flg.) cruel ,
duro , férreo.
Insensiblement, adv. (ençancibleman) imper-
ceptível , iusëiuiivelmente,
(S*eiigager ituensibiement, metler-se insen-
sivelmente.
t iNSÉPARABiLrrÉ , s, f. (enceparabilit^) inse
para btl idade.
Inséparable, adj. 2 gen. (enceparáble) in-
desuuivel , indivisível , inseparável — constante
— indissolúvel.
Inséparablement , adv. ( enceparableman )
constante , Hel , inalterável , indesuuivel . indis-
solúvel , indivisível , inseparável , inviolavel-
mente.
Insérer, v. a. — ré. e, part, (encere) enxe-
rir, inserir — enxertar — métier, p6r-dentro —
accrcsceutar, ajuoctar.
t Insermenté, e, adj. (encermanté) náo-ajo-
ramentado , a.
t insertion , s. f. (encerciôn) inserção, intro-
doocào " enxerto.
iNSBUiON, s. f. med. Cenoeciôn> meio-banbo,
Mmkopio.
INft
IiiKxÉ. E, adj. bot. (eocekcé) inamdo, a
(sem sexo).
f iNsiDiATFiTR , TRicE , odj. des. (enddistêv,
trfcei insidiador, tentador, a.
Insidieusement, adp. (eocidietizeniao) aiti*
ficiosa, astuta, atraiçoada, enganou, fraudo-
lenta , insidiosa, occulta, sophisUcainenie.
INSIDIHJX, SE , adj. (eocidiéu , zei artifidoio^
atraiçoado, enganador, fallaz, frandoleolo,
insidiador, inidioso , sophistico , a.
Insigne , adj. 2 gen. ^endnbe) assignalads,
famoso, illustre, insïgoe, ooiavel.
Insignifiance, t. f. (eDdohiiiince) InsigaiA-
cancia.
L\siGNiFiAirr. B , adj. (encinbifiin , te) iasi-
goiticante.
iNsiNi ant. e , adj. (encin£<An , le) insionote,
lisonjeiro, a — industrioso, a.
Insinuatif« ye, adj. leocinuaur, ve; ioii-
nuativo , a.
Insinuation, t. f. (encinifadòn) adverteorii,
coiiselbo , exhortaçâo , insinuação — eiriiacAo,
impulso — inducçào, sollicitaçào , soggeMio.
Insinuer, v. a. — nué. e , part, leuduirf)
insinuar, introduzir — admœtUr, persuadir
— excitar, instiKar — iusa-ever, registar.
(Ã" —) V. r. insinuar se , intitxluzirse.
Insipiub, adj. 2 gen. (emipide} ditlro,á^
senxabido, desgostoso, dissaborido, insípido,
insuiso, sem-sai ~ jig.) deseiigraçado, a.
Insipidehent , a^tft/. (eucipidiíaiaa) locipidi,
insulsa mente.
f Insipidkr , V. a. — dé. e, part, (eodpidQ
insipidar, insulsar (tornar insípido, insuiso).
Insipidité, s. f. (enapiditè) insipidez, iuMdNi;
semsatioria.
{UiiuipieUté d*an podoie, o liMipido tfni
poema.
t * Insipbmcb, s. f. (encipiânce) insapieRCís.
Insister , v. n. (encislé) cuniinuar, ioiWiri
persistir, proseguir — obstinar- se, támir-
sollicitar — apoiar-se, faudarte — importo-
nar.
iNsiTOR , s. m. iat. (ensitôr) enxertador, m-
meador.
iNsociABiuTÉ, s.f. (cnçociabilîté) iMOcntii-
1 idade.
Insociable , adj. 2 gen, (ençodible) Imodi'
vei— enfadonho, iuconmiodo. a — capricfaoss,!
— arisco , diftícil ~ singular.
Insocial, b , mU'. des. (ençodál) imoeiiL
t iN-soixANTBHiouzB , S. m. d'impT, (cD-g»
çânte-ddze) livro em setenU-e-doos.
t IN-SOIXANTE-QUATRE , S. m. d'impT. ^
çoaçânie-kátre) livro em aesaeota-e-iiaalra^
Insolation , s. f. phami. (eoçoiacidii) aiioi-
Ibadura (exposiçAo ao sol).
Insolemment, adv. (eocolaman) arrofitili,
audaz , desaforada , descarada, insÁlf nii . nui
Ibosa , presumpçosamenle.
Insolence , s. f. (ençolânœ) incoteoeii . pi*
tervia — arrogância, petulaocia -^
mento , desvergonha — impadeocte — >
mento, aiMiacia — orgulbo , pretninpQfo
IN8
(roaroaner Viniolence, p6r coroa á iiuo-
kncia.
IN30IJENT. t , adj, (ençolân « te) iiuolenfe, pro-
ICTTo, a - atrerîdo, confiado, Icnierano, a —
allîTO . arrrignnte , orgiilhtMo , siibcrbo , a — de-
laforado , dm^arado , desvergonhado , inipu-
detite — intemperado , a — presunipçoso , a.
iKSoiiiR, V. a. chym. (ençolé) assoalhar, ex-
por-ao-sol.
Iksoutb , adj, 2 gen. (ençoiilo) descostumado,
dniisado , exlraordiuario , iusolito, insueio,
DOTO, a.
iNSOLOBtUTÉ , s. /*. íençoltíbílité) insolubili-
1N6
561
Iksoloujs , ndj, 2 gen. (ençoWble) insolúvel.
I INSOLVABILITÉ, t. f. (ençolvabilité) iusolvabi-
lidade , impossibilidade de pagar).
l^soLVABLK , at/y. ^gen. (en^-olváble) insolú-
vel (insolvavel que não pôde pagar).
Ikshmkib, s.f. (eoçomuí) iusomaia, insoin-
Dolencta, vigi lia.
I^so^bABLK, adj. 2 gen. (ençondiible) inson-
dável.
l!NSOCCiAMGK , s. f. (ençuciAnoe) dcleixo , dcs-
^cuido , desmazelo , incúria , inércia , negligen-
cia.
IK.SODCIÀNT. E , adj, (ençuciân , te) apalhico,
deleixado, descuidado, desmazelado, indifTe-
rente, indoleuie, negligente.
lNsotJHis.E, adj. ^ençumf, ze^ indomado,
insiíiMTiiaso , rebelde , rt- fraciario , a.
l\soiJTENàBi£ , adj. 2 gen. (ençulP«.ible) in-
defensável . improvável ~ inadmissível — inve-
rosímil—insoffrivel, insupportavfl, mtoleravel.
t iKSPECTeB , i/. a. — té. e, part, venspckté)
inspeccionar — revistar — examinar.
Ikspectsur , s. m. (enspektéur) inspector, vi-
sitador.
Inspection, j. f, (enspekciôn) ronsideraçiio, es-
pecula^, exame, observação, visita , vista —
attençâo , cuidado , vigilância.
{Inspection des entrailles des victimes , ex-
tispicJo das entranhas das victimas.
Inspibatkur, TRiCE, adj. es, (enspiratéur,
trfue) inspirador, a.
Inspiration, s. f. (cnspiraciOn) inspiraç<1o —
conselho — insinuação , suggestáo — luz-cclcsle
— impulso-divino — [didact,) o entrar ar nos
bofes.
Inspibè. e, adj. e s, (enspiré) inspirado, pro-
phctioo, revelado, a — insinuado, suggerido, a
"— incitado , induzido, instigado, a.
Ikspireb, V. a, — ré. e, part, (enspiré) ins-
pirar— infundir, mettcr — ^g.) causar —com-
municar — insinuar , suggerir — excitar, inci-
tar — {med.) introduzir ar nos bofes , etc.
Instabilité , s. f. (enstabilité) incerteza , in-
eoostancia, instâbihdudc.
fKVTABUE , adj' des. (cnstábie) inconstante ,
instável.
f Imtablemknt , aat^. des, (enstableman)
fiiooiistaalr , Instâvelmente.
iMSTALLATiON , S. f. (enstaUiciAn) estabelfci-
mento , instâllação , instituição, introducção.
Installer , v. a.— lé. e, part, (enstalé) apos-
sar, empossar, estabelecer, instâllar, instituir
— collocar.
(Aller installer^ ir nieller de posse.
(5' — ) v. r. apTissar-se, lomar-posse.
(Il s'est bien instnlh^ dans Mile maison, in-
sinuou-se , introduziu-se l>eni na casa.
iNSTxsinENT, ndv. (eitsiaman) ardente, en-
ca renda , instante, véhémente, vivamente.
Instance , s. f. (ensiâiice) efficacia , insliincia
~ importunidade — calor, força, vehemencia
— sollii-ilaçâo — (/br.) requerimento (cm juizo).
Instant, s. m. icostàu) instante, minuto,
momeiilo.
(X l7//J//7/zf^ de repente, em um momento,
logo , n'um atomo , sem demora.
Instant, t , adj. (ensiàn , te) imminente ,
urgente, vivo, a — aiu'iuso, veheinenie.
(Le point est instard, o pontu insta.
Instantané, b, adj. ^enstantaué) mstantaoeo,
momeiiianeo, a.
lNSTANTANf:iTÉ , S. f. didttct, (enstaotaneité)
instantaneidade.
Instar ^à /') adv. (a Tenstar; a-exemp1o, á-
maneira, á-similbanca , ad-instâr, como, do»
mesmo- modo.
Instauration , s. f. ^enstoraciôn^ fundação ,
instauração , renovação, restabelecimento , res-
tauração.
+ Instaurer , v. íi. — ré. e, part, (enstoré)
instaurar, restaurar — renovar — restabelecer
— reedifi'ar.
iNSTiftATcuB , TRICE, s. (enstlghaféor, Irjce)
atiçador, exeitador, incitador, iiistigâdur, a —
induzídor, sollicitador, a — motor, promotor, a
— confortador, a — auctor, a.
Instigation , s. /. (eostigaciôn) afiçamento ,
estimulo, excitação, instigação, provocação,
suggesiáo — conselho — persuasão — sullieita-
ção.
* Instiguer, V. a. — gué. e, part. des. (ens-
tighé^ ai-cender, aguilhoar, atiçar, concitar, es-
timular, incitar, instigar, mover, provocar, sug-
gerir — aconselhar, induzir — animar — espo-
rear, pungir — commover — im|)ortunar, per-
seguir — sollicitar.
Instillation , s, f. fenstilaciòn) instillação.
Instiller, v. a. —lé. e,part. (eusiiié) ios-
tillar.
Instinct, s. m. (enst^nkt) instlncto, sagaci-
dade — inspiração , présent imento.
Instinctif, ve, a^ij, i;cnsteoktif, veUustinc-
tivo , a.
Instinctivement, adv, des. (enstcnktivcman]
instinctivainente.
Instipulk. b , adj. uot. ccnstipe/lé) instipu-
lado , a (sem estipulos).
iNsrrroiRB , s. m. jurid, (enstitoáre) instito-
ria.
Institdeb , v. a. — tué. e, part. ^enstitMé)
crear, estabelecer, fundar, instituir, ordenar,
principiar — regular — designar, nomear— ins
tallar, por-em-funoção.
iNírrrcT, s. m. (enstit<i) Inilltufção , iostilôto
663
INS
ngra — ettabtleciiiiento-Htterario (em Parts).
iNsrmmtf « #. /l pi. (enttitihe) institutai.
lpi«rmiTEUR, TRSCB, «. (eottiti/téur, trloe^
ftandador« iostltulifcNr — alo , director, lottroc-
lor, mettre , preceptor — aia» iostitutriz , met-
tra.
iNfnnmoN, #. A (enatitiiciôn) ettabelecl-
■Moto , fùndaçao , iostltalçio — doctrina , edu-
cação, eosiao, instruocáo — desígnacio, no-
meaçáo — inttallaçáo.
iKtmoGTSUK, #. m, det. (enttruktéiir) ioi-
Iructor, instruídor.
iNSTBDcnr , TB, adj, (eiutraktif , te) instruo-
tiTo , a.
Ikstruction , /. f. (enstri/kdôo) creaçâo, dis-
dpiina, doctrina, cducacio, ensino, ioslriïcçào
^ documento , informacáo — liçáo — preceito
— ordens , etc.
IhSTBUiBB , V. a,— trait» e, part, (enstridre)
amestrar, disciplinar, doctrínar, aducar, ensi-
nar, crudir, instruir— «Tisar, informar — ades-
trar (com cavallo).
t*lKsiiitjnABiji, adJ. 2gen, (enstrttixál)Ie)
instnilvel.
t * Instbouàm'. I , a4J. (enstriiíiAn , te} ins-
tnimte).
iNtnmrr. b, adJ^ {enstruf , te) erudito, ins-
truído, a— educado, a.
Instrument , s. m. (enstrumân) instrumento
— fferramenta — machma — {flg.) adjuda , ei-
pediente, meio, orgâo — contracto, escriptura.
t iNSTKUHSNTAiRB, odj» 2 gcíi, for, (enstTii-
mantére) que autda.
Instrdmkntál. b, adJ. (eustre/mantál) ins-
trumental.
t iNsniLMENTÀTir, VB , odj. det, (enstrtf-
mantaiif, ve) Instrumentati^o , a.
Instrumenter , v. a. — té, e, part, (enstru-
manté] fazer autos -Jurídicos, lavrar-lnstru-
mentos.
t Instrumentiste, í. m, (enstri/mantfsfe) Ins-
trumentista (acompanhador , tocador-d'instru-
mento).
Insu [à t*) adv, (a rençi{) srm-se-saber— sem-
participacio.
tlNSUBHKRciBLB. odJ. 2 gefi, (eDçid>mei;)i-
Dle) insubmergivel.
Insubordination , t, f, (ençt/bordlnaciòn) de-
sobediência, insubordinação— independência —
desordem , roolim , revoka.
iNSUBOROONNá, B, adj, (ençi/bordoné) deso-
bediente , insubordinado , a — independente —
amotjnador, reroiloso, a.
t iNsuoctt, «. m, p, ui, (enciikcè; mau-exito,
mausucuesso.
t iNSuccKBsir , TB , odJ. des, cençukcedf , Te)
InsucceiísiTo , a.
iNSUFTisjkMMENT , odv, (cnctf flzamân) debíl ,
instUTicteute , tenuemente.
liisuFrisàNCB,^. f. (encKfiaAnce) incapacidade,
jBiftfHciencia — debilidade , fraqueaa.
iHSorritàNT. B , adJ, (ençiiAzan , te) insufB-
ëaate — ignorante— incapaz , inéptOt ialMèa
— Mil , finoo» a.
INT
iMSirfffLàTKm, s.f, mêd, (ençtiflififti} Imbí-
llacáo.
iNiDLa . t. lat. (Incidi) iAa , tosllla.
iNSULAiRB , a€f/. Í gên, (enctflére) fflm, ■»•
sulano, instalar.
* iNSULB, ^, INRILA.
Insultablb , adJ. 2 gen. des, {eoçUtlMUi
insultaTel (exposto , a a insultos).
(Une place insuliabie, praça exposnareL
Insultant, e , a<^'. (ençidtân , te) cootinne-
lioso , injurioso , insultante, ultn^ioao , a.
Insulte, s. f, (ençiilte) affronu , aTaoia , in-
juria , insfilto , offmM , ultraje — aoommetli-
mento, assalto, iuTasâo, Investida (súbita} —
Yivo-ataque.
(lie mettre à oouTert des intuUteã, defendd-o
d'insultes.
Insulter , v. a. e /i. — té. e» part, finçirtf)
affrontar, t>aldoar, li^tiriar, insultar, nltnjir
— escarnecer, zombar — affltipr— aoomroettcr,
atacar, expugnar, investir (á Titã -forçai.
t Insupérablb , adj, 2 gen. des. (ençifperi-
ble) insuperável.
Insupportable, adJ, 2 gen, (epçirportlbie)
insofFTiTel , ins&pportsTel , intoÍáraTtl — te-
tioso , importuno , incommodo , oneroso , a.
lNsupPORTABLBMENT,a^i'. (eoçi/poTtaUÍeiDa^}
enfadonha , InsoffhTel , insûpportavel , iolols-
ravel, molestaniente.
* Insupportant. ■, ^. Insupportable.
Insurgé, b, adj, es. m. (eoçiirjê) f^Kdoso.
insdrgente, rebelado ,. revoltoso , sedidaso,iB-
blevado , a.
Insurgengb, s. f, (ençtfrjinoe) insurgcndi,
insurreccio.
iNsuRCEins ^ê»m,pL (ençilrján) insuffenta.
rebeldes.
Insurger {S*) v. r, ( s*ençiflrjê ) insnrs^-Hi
rebellarse, revoltar-se.
Insurmontable, adj, 2 gen, (eDçcfmnotiU^
inexpugnável , insuperável , invencível.
lNSURR»:cnoN , s. f. (ençi/rekciòo}coospira(ISb
insQrrecçáo, levantamento, rebeldia, ifvoíli,
sublevação , tumulto.
Insurrectioniiel. b, adJ, (CDçurekdoiiflDIi-
surreocional.
i iNsuscnniBLB , adj* 2 gen, des, (encii*
ceptible^ insusceptiveL
Intabuler, v, o. — /tf. e» part, (cnlabBlf)
iilisiar, assentar, matricular, pAr-nû-rol,ie-
gistrar.
Intact, b, adJ, (entikt) intacto, inteiro, li»'
tocado, a — iocontaminado , puro , â.
Intactile , adj, 2 gen, (entantíte) intxtl —
(que nào pôde tocar^se;.
t iNTAiLLEs, s. fl pt, (eBtálbe) pe^vsfnít-
das concavamente.
t Intangiule , adj, 2 gen, (entai^Bili} li>
tangível (que escapa ao lacto).
Intarissable , adj. 2 gen. fnifiriçlM^ IH^
gotavel, incxbaurível, inexbamto,
(/If.) inacabavel, indiminuivel.
(Offrir une source iníQiiêêaèêts
minafial ineihaorivel
IHT
Uiiiwn ■, adi* math. (entegrAI) Integral.
iNTicftáUHiNT , adv. (eotegrilemao; inte-
gral , ùndrameota
t iNTtauuTft, #. f. (enicsFalité) integrali-
INT
563
Urrtcnáirr. ■ , adj. dogmat, (entesrân , te)
ialcgral, ioilsrânle.
IirrteKATiON • s. f, math, (entegradôn) inte-
iMTftcu, aaj.^gen, (ent^gre) Inoontami-
nado, iooomipto, inligro, inteiro, irrepre-
licfiaitcl , recto , a»
iNTteREB, V. a, math, (entegré) integrar
(adiar a integral (Puma dífítercDcial).
iMTtfcarri, #. /. (entegrité) integridade, In-
teireza , probidade, reetidáo — ioiioœnda, pu-
ma ~ {dídact.) perfeição.
UnteUMBiT , t. m. anat, (entegbumAn) f n-
tegamento («nembrana que oobrv aa partet
internai do corpo).
lirnuBOT, s, m. didact. (eotelékt) oompre-
heotáo, foncepçao, oonbedmeoto , disoprni-
nento, intillecto, inteiiigencia, juízo, pene-
tração, pertpicacidade , sagacidade, sento,
lado — mente , sentido.
iNTBuxcriF , Tl , <u</. (entelcktif, ve) intel-
lectnpo, a.
ImsujKTNif , s. f. didaet, (enteleiLdòn) in-
Idleoçao . iotelligeoda , percepção.
iNTBLLiCTnni, #. A diáact. (entelektiTe) In-
IdlecUia, intelligencia.
t iMTSUjgcniALiaBi , v. a. — sé. e , part,
des. (entelektuallzê) intellectualisar.
Irtbllsctoàlité, #. f. eschoL (entelektua-
líté) iutellectualidade , intelligencia.
IwTKLLBCTiiiL , LI, odj* \jak\t\tík\!OáX) intellec-
tiro , intéllectiial — espiritual.
iNTiLUSsaiiKNT, odi^, des, ( ente^Jaman )
éocta , Intelligente , sabiamente.
bniLUciNci, #. f. (enteiyánce) apprebeasio,
íBlêlligeiícia , Inlendiroento — comprebeosáo ,
CDobecimento — ideia, noticia — penetraçio —
Miizade — eorrespondenda — concórdia , bar-
■Mmla , paz — acordo , uniio — oonloio, col-
losio — cabala ^ secrète) — ente - espiritual ,
fobstanda-íncorporea — (depint,) gosto — es-
li«o— trabalbo.
(£tre ú* intelligence^ estar ajustado , oa de
alcalcia : les intelligences celestes , os anjos.
IMTBLUCIKT. i« odj. (ettteliján , te) intelli-
genle, intendido, judicioso, penetrante— docto,
«nidtto , sábio , sdente — babil , iud'jslrio, pe-
rito » a — prudente.
lifTBLUCiaiUTÊ , /. f, (entelijibiUl^) tatelli-
gftNlidade.
Urmucfi , adj S geiu (entelljfbie) daro,
eomprebensifel , distincto , tatelligivel — intel-
UrrcLUcnumBfT, adP, (cotelijÍbleman}clara,
ëbliaote . intdNgtvel , manilesUroeate.
iKTOiFtAAWUíhT, udv, dcs, (enumperaman)
, deaordeoada, imoDoderada, in-
, irregolarBente.
;,#./. (cottuporiiice) ioteaipe-
rança — glotooeria , glotonia — golodioa, 9»-
losina — excesso — desregramento.
{Intempérance de langue, demaziada Uber-
dade no failar, Incootinenda de lingua fjlg,),
iNTBHpfoÀKT. I, adJ, (entanperán, te)áea-
temperado, intempérante — immoderado , a —
glotáo, Toraz — goloso« a — (fig,) desoMrcado
desmensurado , illtmitado, a.
iNTEBPteA. I, adf. (entanperé) desordenado,
desregrado, destemperado, ezoessiTO, immo*
derado , inooatiiieate , intemperado, intempé-
rante.
INTEMPÉRIB , i, f, (entanperi) intempérie —
desregramento, intemperança — má-oonttl-
tulçáo.
UmaffiSTir, tIi adj. (eotanpestlf, ?e) in-
tempestivo , a.
limimiofci, $. f. (entandânoe) administra-
ção, iotêndenda, laperíntendencia — residência
(do intendente).
bmimAirr , #. m. (entendln) intendente, m-
perintendeote — administrador — mordomo.
t iNTEKDANTi , #. f. (euUndânte) mulber do
intendente.
* ijfTAorr, e. m, (entendi) Sntensio ^ (/>r7.)
proTa ~> allegaçáo ~ príncipal-depusiçáo.
iNTBNSi , adJ' 2 gen. phx*' (entânce) adl^,
ardente, eicessíTO, forte, grande, intenso,
▼ehemenie , títo , a.
t iNTiNSiF , Tl , adJ. des. (IntendT , fe) in-
tensivo, a.
iNTENSiON, s. f, didact. (entenciôn) inttnsio.
iMTBiaiTÉ, s, A pA7V> (entandte) intensi-
dade.
t iNTENtiBiuft, ê. f. (entencibUilé) Intensi-
biiidade.
iNTENsiTBMiMT , odv. dogmat. (enteucif»-
man) Intensa , IntinslTa , vebemeotemeote.
bn-BNím , V. a. for. (entante) começar, In-
tentar, principiar.
iKTiNTiON , s. f. (entendôn) animo, des|gnio«
intenção, intento , propósito , footade — alfo ,
escopo, fim, ideia, mira, objecto, pouto—
pensamento , tençáo.
(X double intention^ át ãuioio dobrada
iNTBNTiONNt. B, odJ. (cntenciooè) affedo,
dispoAlo , intencionado , a.
iKTCKTiOKifiL , LI , a4J. (eoteoclonéi , te) ÍB«
tencionai.
t iNTBNTiOHiiiLLU, /. f. pL ( eotancioiíA ,
inteocionaes.
iKTENTiONNBLLmnrr, adv. (entendonelemaa)
intencionalmente.
* iNTENTioNNn , V. O. — 11^. tf^ part, (entan-
doné) ioteocionar.
iNTcaAaTKULAimn , adJ. pL anat. (enterar-
tikulére) interarticularcs (cartilagens).
iNTcacAMNCi , s. f. mcd^ (enlerkadanee) in-
tercadeucia (do pulso) — (/l^.) desigualdade (de
geoio) " falso- passo— feTOluçáo(tr abalbosa)—
irregularidade.
iNTGRCAMíiir , adj. m. «etf. (enterkadfta, te)
desordenado, intireadtnte, mudani. Tarte
(poiso).
564
INT
IinncArAïKR , adj. 2 gen. chronnl. (f nler-
kaléit») arcreitrentado , biiaeirto , iiitërralar.
i iNTKMCALATBijR , #. m. det. (eiiterkaUiléur)
intercaladur.
Im-jiCALATioN , €. f. (eoterluilicíòn) interca-
lação (addiçAo d*am dia ao mez de fetereiro eni
annoa-bistextoi).
iNmoALEik , i;. a. — lé, e, part. Centerkalé)
intercalar (inwrtr um dia ao mez de fevereiro
no anno-bitKxto).
IfiTEKctoBa , V. n, (enteroedé) interceder, pe-
dir, supplicar — deprccar, orar, rogar — prote*
ger — entretnetter-ie.
iNTVRCCTTATioN , s, f. (enterœptacîOo) inter-
ceptação.
INTBRCEPTCR , V. ã. — té. €, part, (enfer-
œpié) apaiibar, interceptar, surprender.
Intruckftion , s, f. (enteroepctAa) intercep-
ção , torpreza — [didoct.) interrupção (do curto
direcio d'algunia cousa).
t IifTERceKTiCAUZ , t. Hl. pi. (enterceTTikô)
muiailot-intercenrícaet.
iNTRBCBSSRUK, s, m. (entercecèur) intercessor,
mediador, medianeiro . protector.
lirmccssiON , s, f. (enteroeciôn) deprecaçâo ,
intêrcessfto, preoe, rogativa, lupplica — pro-
tecção — intervenção, mediaçÁo.
t lirmtctDBiics , ê. f, (enterddânce) interci-
denda.
t iNTsacLAViciiLAiRE, adj. 2 gen. anat. (en-
terklaviliulére) iiiterclavicular ^situado entre a
davicula).
Intebcostal. b , adj. anat. (eoterkostâl) in-
tercostal ienire as coûtas).
Intercorrcnt. b, adj, med. (enlerktirâu , te)
desigual , intercurrente, que se mistura com...
iNTBRCOSSION , V. iNClIRSIOlf.
iNTBtcirrAifÉ. E, aiíj. anat. (enferke/lané)
intercutaneo , a (entre pelle e carne).
ifrrBRoicnoN , s. f. (enlcrdikciòn) inhibiçâo,
Inferdicto, probibiçiio —suspensão {d*emprego).
Intrxdirr, V. a. — dit. e, pari. (enterdíre)
defender, impedir, interdizer, probibir, vedar —
{eccles.) pôr-interdicto — suspender (do cargo)
— [fig.) eiribaraçar, pertyrt>ar.
iNTCRorr. E, adh (enterdi, te) interdicto,
probibido, vedado, a — {fig.) attoniio, espan-
tado, estupefacto, turbado, a — brroorisado, a.
lNÍf.RESSANT. B , adj. ^eotereçâu , te) intcres-
aante — grave , importante — precioso , a —
util • vantajoso, a — seductor, a.
IirrtRBSSfi. B, adj. e s. (enterecô) interessado,
participante — avaro , fona, forreta, ínteres*
setro , a — oompromettido , exposto , a — se-
duzido , a.
Intéresser ,!;.«. — té. e, part, (enterecé)
conciliar, interessar ~ abalar, commover, mo-
ver — oompromettcr , expor < prejudicar —
seduzir — opprimir.
(5' — ) v. r, interessar-ae , tomar-interesse.
Intérêt. /. m, (enteré) ganbo, interesse,
lucro, proveito, utibdade — oommodo , vanla-
jnii — importância — juro — usura — prejuízo
aflleicio,
INT
(Renoncer à son intérêt, deliar o proprto
interesse : démêler les intérêts, desoolMrir os
interesses : veiller pour ses intérêts, incumbir-
se de sens interesses : Rengager dans ses inr
térélSjiniel -o a seu partido : Diellre dans
ses intérêts, ganbar a vontade : niénagrr ses
intérêts, diligenciar sua utilidade : entrer chau-
dement dans ses intérêts, tomar a pHto sens
interesMîS : épouser ses t\/érêts, cuidar-lbe nos
intercitses , ou al>racar seos interesses : se mon-
trer attaché aux intérêts, mostrar- se affri-
çoado a interesses : unir leurs intérêts, ^in-
cutar seus interesses.
Intérieur , s. m. interior.
Intérieur, b, adj. rela t. (enteriéur , re) in-
terior, interno, intrinseoo. a.
(Uu homme intérieur, homem devoto , reco-
lhida
iNTÉRnuRKHEirr, adff. (entcrieoreman} iole-
rior, interna , intrinsecamente.
iNTÉRin , s. m. tat. (enteriii) entretanto, ín-
terim, n'este-meio-tempo , oucomeoos.
Interjection , «. f. grain. (cBterjekdôn^in-
terjpcçâo.
Interjeter , v. a. for. featerjî^é) [Interje-
ter appel, appellar.
Inter ucNE , s. f. (enterUnbe) entretanaa.
Intfxlkïner, V. a. — gné. e, part^ ^ealerh'-
nhé) entrelinhar (pôr entrelinhas).
Interunéairb, adj' 2 gen. (entcriineére) iR>
terhnear.
Intbrlorulàirb , adj. 2 gen. anat. (enteHo-
bi/lére) inlerlobular (entre os lobintios dos boto).
Interlocuteur , s. m. (enterloluitéar} iaMr
locutor.
iNTERUKijnoN , S. f. (entCTlokttciân) ioterfc>-
cuçâo.
Interlocutoire , adj. 2 gen e s. m. flfr.
(enterloktítoáre) interlocutorio , a.
Interlope , s. m. naut. (enterldpe) eoRtn-
bandista (navio) — {adj. 2 gen.) de oootrabaadOb
fraudulento, a.
iNTERLOQirER , V. a. 6 /!.— çué. e,part. fUk
(enterloké) confundir, emt>aracar — (/br.) jol-
gar-intertoculoriamente.
Interlude , A^. Intermède.
Interlcnich, s. m. astr. (Interhuiiôm) la-
terlunio.
t iNTERSiARiACB, S. m. (entermariije) ena-
>mento (entre pessoas da mesma família).
iNTERMAxiLLAiRE, adj- atmt. (entcnuakcilèt)
inlerinaziliar cque jaz entre as duas queixadas)*
Interkéde, s. tn. (enterméde) entremez —
ijc/ijrnt.) intermédio.
Intermédiaire , s. m. medianeiro.
Interhédiairb , €uij. 2 gen. ((
intermediário, a.
t iNTERHâDIAIREHENT , OdV* dûS. (<
diereman) interiiiediariameate.
Interméoiat. b , ae(j. 2 gen. ((
intermédio, a (que medria).
(Lettres á" intermédiat, avião, etft .
el-ret manda se pague os caldos dos
d*iuii of íicio vago ao qpK a*elle Mooodt i^ tt^
(eolcnutfi,l4
INT
1i«rtnniciHi,'iury. s gen. (enterminible)
pterao , inRnito , interminável.
brmvnnoii , s, f, (eniermición) œtsio, det-
rontinuaçào , intftnnitiáo, inlemipçio — det-
eaoço, paiiM.
bTEMurnnfGB , #. f. med. (entennitânœ)
detoontinoaçio, intermifiio, iniermiUencia, in-
lerrapçáo, parada , pauta.
livTEBMnTBirr. i , a4j, med, (entemUtiii , te)
intermittente , interrompido • a.
t iMTEBaoNiMi , i. m. (entermtede) interman-
dio.
t IimMiosciJLAhiB , adj. 2 gen, anal, (en-
termi/ski/lére) intermuscular.
t iKTfEKNATiON . S. f. (entemaclòn) internação
( ado d'incorporamenlo n'uma ddade , 'ii*um
eftado , etc).
IfrrcBNE , adj, 2 gen, (entéme) interno , in-
terior, intrínseco , a.
* INTKKICEL, LE , V, INTERNE.
t Interner (Í ') v, r, — né, e, part, des,
(8*entemé} internar-ie.
Internoncb, s, m, ^enternônce) iotemuncio.
t Internoncuturb, s,f, (enlernondattfre} in-
temnndafara.
Interossecz ou Inter- osseux, adj. e 9,
anat, centerocéu) interosseo (mutnilo , etc.)
t Iktbrfelijitbcr , TRiCE , adj, e s, for. (en-
lerpelatéur, trioe) interpellador, a.
iNTCRPCLLàTiON , s^f. for, (eoterpelacidn) d-
laçio, inlirpellaçào.
Interpeller , v, a. — lé, e, part, for, (en-
lerpelé^ dtar, intërpellar, intimar, notiHcar.
t iNTfiunNNé. B , adj. bot (enterpiné) 00m
fbliolinbc» em meio d'outrot maiores (folha).
Interpolatecr , s. m. (enterpolatéur) inter-
polador.
Interpolation, #. f, diptom, (enterpoladòn)
interpolação.
Interpoler, v. a, — lé. e, part, (enterpolé)
interpolar, pôr-de- permeio.
t Interponctuation, s, f, (enterponktuaddo)
inlerpontuaçfto.
* Interpôs, f^, RsLicii.
Interposer , v. o. — se, e, part, (enterpoté)
ioterpôr — (Jlg,) empregar, eniremetter.
l5' — ) v.r. interpôrse — [flg,) intervir.
iNTERPOsmoN , s, f. (eoterpoziciòn) interpoti-
çio —ifig,) InlervençAo (d'auctorldade-soperior).
t IntÈrprétatkur , s. e adj, m, centerprefll-
téur) oommeatador, intérprete.
iKTCRpRitTATiv, TE , ailj, mor. (eoterpreta-
tir. Te) declaralivo, eiplicativo , intCrprelatifo, a.
iNTERPRáTÀTioN, S. f, (eoterpretaciòo) decla
raçio. explicaçáo, eipotiçáo — commeotario,
gloasa , iotérpretaçio — tradnoçâo , translaçio ,
INT
665
iNTRRPRftTATivEMEirr, odv, dct. (enterpreti-
tHcinan? inlerpretatifameote.
\Mtnar%kfKt*,t gen^ (enterpréte) commenta-
dor, esouliaste, gloMador, interprète, traduo-
tor, trauslator, a — adiviubo , propbeta.
IfifBPRÉm , 1;. a,^lé. e^ part, «enterprclé]
adarar, dicifirar, explicar, expor, interpretar — |
oommentar, glossar — traduzir, ferter — tuI
garisar,
iNTEÛteNS , #. m. (enterénbe) interregno.
Interrex , s, m. tat. (enterékç) magistrado ,
Tioe-rei, etc. (governa durando o interregno).
Interrogant. b , adj. e /. /om. (enterogtan,
te) ioterrogante , pcrguntador, a— (ármm.) d*ia-
terrogação , ou Interrogativo (ponto).
Interrocat , t. m, (enteroghá) interrogação,
pergunta , quesito (fazen-o judidalmente).
iNTERROGAiECR , s. Hl. (cnterogliatéar) inter-
rogador, perguntador.
Interrogatif, te, adj, gram, (enteroghattf,
ve) ínterogativo , perguntante.
Interrogation , i, f, (enteroghaciôn) interro*
gaçáo , pergunta , quesito-
Interrocativement , adv, des. (enlerogbati*
venian) iiiterrogativatoente.
Interrogatoire , s. m. for. (enterogfaatoáre)
interrogatório , perguntas.
Interroger, v, a, — gé, e, part, (enterojé)
fazer perguntas, interrogar, perguntar.
t iNTERROt , s, m, (enteroá) o que governa per
morte do rei.
Interrompre , v. a. — pu, e , part, (en-
terômpre) cessar, descontinuar, interromper —
atalbar, estorvar, impedir.
iNTERRDPTBtR, s, /li. (enteriipteur) interrup-
tor
t INTERRUPTRKB, s, f, (eoteruptrice) inter-
ruptora.
iNTERROPnoN , s, f, (eotfiriipdòn) oessaçio ,
desoontinuaçáo , interrupção.
iNTERSBCTiON, s, f, geom, (enteroefcdonj in-
tersecção.
iNTERsmLAiRB , adj- IR. <utr, (enterstdére)
entre as estreitas (espaço)
iNTBRSTiCB , s, 171. jurid, (cnterstíce) intert-
tido.
t iNTBRiRACBtuENS , s, m, pi, anat, (enter-,
tradieli^o) músculos do pescoço.
iNTKRTRARSTERSAIRB , adj. O S. Hl. anat,
( entertransvercére ) intertransversario (mus-
calo).
t Intertransvbrsal. b , adj, anat. (enter-
transverçál) intertransversal.
t iNTERTRiGOB, s, /. med, (cntertrígbe) ta-
mor (na pelle).
IntÍbrtallb, s. Hl. (entervále) distancia , es-
paço» interstido, intervaUo — demora, tar-
dança.
iNTBRTALVAiRB , adj, 2 gcn, bot (entenral-
vére) placenta, ou septo (forma as válvulas d*um
fructo).
iNTERTBNANT. B, <!</. O s, for, GentervenAn, te)
interveniente, interventor, a.
Intervenir, i/. /l — nu. e^part, (entervenfr
entremetterse, intervir.
iKTKRTEKTEtR , A'. InTEROSSEUR.
Interversion, s. f. (enlerverdôn) depreda-
çào, desordem , inversão, transtorno.
Inter vert krràIm b, adj, anat, (entervcrte-
brái) intenrertebral (posto , a entre doas verle*
bras).
566
wr
IwiMifmui, V. a, — ti. e, part, («tenep-
1llr)ooDhiiidir, fjjeiarraojar, detooncertar, detor-
denar, inverter, perturbar, traDstornar.
iNTnvBTiMKHKNT, *» #71. (eolenrcrtlceniân)
daaordeiD , inversão , transtorno.
IirrifTAiLB, ai(/, 2 gen. des. (entestáble)
que nio pôde depor em juizo.
iNTBtrAT, adj. 2 gen. for, (entetU) entea-
tado, a.
(MÓiirir intestat» morrer sem faier tcsU-
mento , héritier aà-intesíai, herdeiro ab-ia-
tettado.
Intestin. I, adj> (eotestén, fne) de-dentro,
iDterkir, interno, intestino . intimo , a — C#. m.
pL anal.) intestinos , tripas.
(guerre intestine, guerra dTÍI : discorde t/i-
testine, difoordia domestica.
iNTCvriNAiiii , s. nu d'antig. (entcstioére) in-
lestinario (artifloe qiit faz trastes para o inte-
rior das casas).
INTBSTINAL. I , (»</. (entestinál) intestinal.
bfmmcAuí, s, m.pi. d'hist. nat. (enlestinô;
▼ermes-inlestiiiaes.
iNTioft. B, adj, boi, (entij») descaulina.
Intimation, s, f. (entimadòn) ataçfto, inti-
mação , notiflcac^o — declaração.
iNTin, adj. e #. 2 gen. (entime) imo. Intimo ,
Intrínseco, a — extremoso, a — estreitíssi-
mo, a — (theoi.) particalar, aecreto, a — ami-
go, a.
iNTort, s. m. for. (eotimé) a parte cilada,
oréo, supplieado.
iNTiKBwnrr, adíf. (entimeman) afTectuosa,
Intima , ternamente.
INTIHBR, V. a. — mé. e, part, (entlmé) de-
clarar, significar — [for.) dtar, notificar.
iNTiMU^noN , s, /. for, (entimidaciôo) inti-
midação — ameaço.
Intihider, V. a. — dé. e, part, (entimfdéj
aMostar, atemorizar, intimidar — acobardar,
desanimar — perturtiar — ameaçar.
(^— ) y, r. atemorizar-se , intlmfdar-se.
iNTiMrráj. «. A (entjmité) intimidade, uniio,
Tinculo — rondo (interior).
iNTiNcnoN. s. f. iiturg. (entenkdAn) mistara
d*mna parliculazinba da bostia-oonsagrada oo'o
aengue de Jesu-Christo.
iNTiTULATioN , s, f, ( enlitoladôo ) fh>Btispi-
do , luscripçAo , rosto , titulo vd*um livro?.
Intitulé • s, m. for, (entitKlé) titulo (d*ac-
to,etcO
UrrrruLn. v. a, -^ té. e, part, (entlttflé)
mtitular — inscrever.
Intolékàblb , adJ. 2 gen, (entoterábie) insof-
ftivel , insupportavel , Lutõleravel.
IntolÃrablount, adv. ^eutolerableman) in-
•offhvel • iutuppurtavtl , intôleravelmeate.
Intolêbam» , /. f. theoi, (entoleránce) im«
pacieucia, in tolera noa.
Intolérant, b , a4/. e s. didact. (entoterân,
lij impaciente, intolerante.
Intulébantismb , s. nu ^entolerantlsme) ioto -
Ivanda, intolerantisiiio.
INT
iRTBltlBi, V. II* 60, «• féfPSÊtt»
intolerar.
IfrroNATMM, s. f, (emoaadAi^ IMOBaçlo —
eatoaçáo.
ÍNTO«sioN,#.AAo£ ;entorziôii)flBiio— eo»
torsio.
bnuADOf , s. nu d*arctL (entrada) partfrcoft-
cava e interna (da abobada).
iNTRAMiisnLB, adU' 2 gmu (enlndidilhle)
intraduzível.
iNTRArrABLB , atU- 2 gen. (entreCAblt) arlaoo,
intrScUvel - ftro , feroz — grosseiro, rusti» , a
— agreste, bravo, setvajem — desabrido, vio-
lento , a — descortez, indvll — áspero, dnro,a ^
indiciplinavel , indodi , indómito , a — obsti-
nado, teimoso, a.
t iNTUA-MUROS, expr. adv. (entrÉ-murfl^) in-
tra-muros (no reduto da ddade).
iNTBÀNsmr , TB, adj, gratn, (entraniitir, v»)
inirausilivo, a.
t iNTRANSHissiBLB, adj, 2 gen» des. (ca-
traosmicíble) intransmíMiveL
t iNTRANsauTABLB , adj. d'hi*t, nãt, (ca-
transmi/tát>le} intraosmutavel.
** iNiBANT , s. m. (eotrân) intrantt (o qoe ele-
gia o reitor da universidade de Paris).
t iN-TiBNTB-DKUx , s, m, d'impr. (€D-trlBl»-
déuj livro em trlnta-e-dout.
t iNTBBNTB-siz, s. OU d'impr. (CB-triale^)
livro em trinta-e-seis.
iNTBtnoB , adj. 2 gen, (eotreplde) anloioso^
audaz, bravo, destemido , imparido , iotrlpidiv
resoluto , valente — imperturbável.
iNTRÉpmBMBNT, adv, (eutrepidemaa) anioK»
audaz, brava, destemida, franca, impavidi,
intrépida , resoluu , valorosamente.
iNTBÉPUHTÉ , s. f, ^intrépidité) afoateza , eon-
jem, denodo, intrepidez, ousadia, resolocáo.
valor — desembaraço ^ imperturbabilidade (do
perígo) " oonstanda (de animo).
iNTBiCANT. B, odj. e s. (eutrighân, te) istri-
gante, íotríguista — ardiloso, astudoso, s-
iosidiador, insidioso, a— enibmlbador , carda*
dor, a — machinador, a — sedicioso , a — ca-
tremetlido, a.
t iNTBiGonaiB, #. /. fam, CentrigoterI) ia-
triguinba.
iNTRiouB , s. f. (entrlgbe) intriga — {fem.)
embaraço , embrulhada — cabala — eoospin-
çào — macbinaçáo — insidia — oommercio(di
galanteio) — enredo (do drama).
(Être hors á' intrigue, mur livre tfcmbaraco.
Intrhscé. b, adj, (entrigbé) iatrigado«a-
Intrincado, a — tecido, urdido, a.
iNTuiciiBa, tr. o. — gué, e, pari. (ilritW)
embaraçar, enredar — {p. n,) iotrigir.
(S' —) V. r, entremeu«r-ie — pôr Mn m
meios em conseguir algo.
iNTBicuBim, SB, s. iron. (entrighlv, le) la-
trigador, intrigante — embrolhador ,
dor, a — madiinador, insidiador, a.
iNTBiMSBQCJB, Odj, 2 gen, ((
rior, iateno • intrfiMoo, oeoallo, a.
nrr
ImwsQmEiiBLT « adtf, (entreneckemao' in
Icroa • iolrlntecaiiiente.
Ihtbodi CTKUR, TMCB , #. (eolTOdi/ktéor, trfœ;
I iittrodiicUMr, a.
I iNTMiDccnF, VB , oiU' for, (eofroduktir, te)
inirodoctifo , a.
iRTROoocnoN , /. f. (eotrodi/kciAn) entrada ,
InlrihliKfâo , pnodpio — exórdio , preamhulo ,
preficfo , prologo.
lisnoMni, V. a. — dm t. e, part, (eotro-
dttfre) iofcrir, latròduzir— inpUer-<lentro -oon-
duiir — ifig,) principiar — pôr -(;m- uso.
iMTBOlfr, s. m, (enlrolt) iotroilo (eotrada,
principio da missa).
iNTRowaiiON , 4, f, med, e phys, (entroinl-
ciôQ) inlrodUQCio , intromissão.
iNTSMHànOM , #• /*. (entrooizaciôn) eulbroni-
zaçáo.
iNTiUNCiSER ^v.a," sé, e, part, (entroniié)
entbronizar — metter-de-posse.
iNTBOUTABU, ãdj' 2 gen, fam. (entniráble)
nao-acbaTel.
iNTMovi. I, adj\ (entruvé) que nio se achou.
Iinnoi. B , adj. e #. (enlrii , ze) intruso , a —
usurpador, a.
Intrgiion , i, f. (entruziôn) intrusão '- usur-
pnçâo.
iNTDinr, TB , àdj. theol, e dogmat* (en-
UfiUf, TeJintulliTo, a.
iNTDiTiTBHENT, odv. thêoL (entMtiTeouui)
intultiramente.
iNnwBKBMai , $, f. phx*' (entionescâiioe)
indtacdko, incbaço, intumescência.
IiTTOs-BincBPTioN , S. f, pf^jTs, (iatil-siisoep*
cite) attraecáo , etc. d'um succo , etc. (no inte-
rior de «orpo-orgsnioo) — inwd,) intus-sito-
wv
567
t INUIB , f . A bot. planta-corymbifera.
iNVsrrt. B, adj. (ini/zité) desusado, insólito^
inusitado , a — estranho , extraordinário , a.
iNVTiLB, a<f. Igen. (iniilíle) desnecessário,
taOtll — haldado , baldio , baldo , a — Infhic-
tifero , infructiioso , a.
ImiTiLBMRiiiT , adv. (inutileman) baldada, In-
firaoluosa , inutilmente.
iNimLitKfe, V. a, — sé. e, part, des, (inuti-
lize) inutilisar.
IffimuTt , s. f. (inutilité) inutilidade — iq^c-
çfto, ociosidade — esterilidade, infecundldade —
basatella, futilidade, nonada.
iNif àubi , V. a. — di. e, part. des. (en?adl)
invadir — assaltar.
Invaincu, b, adJ. (envenkii) invicto, a.
Imr AUOB • adj. 2 gen. es.ni, venvalfde) «§•
tropeado, invUido, a — doente, indisposto—
enfermo , a — chagado , ferido , a — valetudi-
nário , vdbo, a — (for.y nullo , a.
iNVâUOisHBNT, adv. (envalideman) inefBcaz,
Inválida . nnlIaoieBte,
INVAUDBB , V. o. — dé, ê, part. for. (enva«
Ildé) abroger, annullar, casear, invalidar.
iNVAUoiri , #. A (envalidlté) inefficaddade,
IvralncUt faif«IMade - (A>rJ naUklade.
iNVABUBiLrré, f. f. (envariabilHé) Infarli.
billdade.
iNVARiÀBLB, adj'^gen, (envariible) imaNh
davel , immutavel , Invilrievel — constante ,
flrme — resoluto , a.
Invariabuoibnt , adv. (envariableman) im-
mutavel , invariavelmente.
Invasion , s. f. ^envaziôn) correria , incursão,
invasão, irnipçio , salto — aoommettimento ,
assalto.
t Invectif, vr, adj. des. (envekttf, ve) pro-
longante.
Invective, s. f. (envektfve) abjnrgacflo, in-
vértiva , pragiiejamento , praguejo.
Invectiver, v. a. en. — vé. e, part, (en-
vektivé) Injuriar, invectivar, praguejar.
Invendable, adj 2 gen. (envandáble) inven-
divel , que náo tem salda.
iNYBNou. B , adj. (envandù) invendido , nio-
vendido, a.
iNVBNTAiRB , s. m (cnvanlére) inrentario —
oesto-chaio, giga.
iNVENTm .v.a, — té. e, part, (envanté) ima-
ginar , inventar — formar , produzir — crear
cenoetíer — achar, descobrir — excogitar.
Inventeur , tricb , s. (envantéur, trioe) acba-
dor, inventador, inventor, a— auctor, creador, a.
Inventif, tb, adj, (envantíf , ve) inventa-
dor, inventor, a.
(Génie inventif, inventiva.
Invention • s, f. (envançite) creação , ima-
ginação , invenção , iiiTento — sagacidade ^ ar-
tificio , destreza — achado , desooberu , en-
contro.
(Remarquer Ia finesse de Vinvention, notar •
fino da invenção : donner du lustre aux inven-
tions, dar brilho ás ficcOes.
Inventorier , v. a. — rié, e, part, (envan-
torié) ibventoriar.
Inversable, adj. 2 gen, (enverçáble; in-
tomtMivel — que-oáo-vérle.
Inverse , adj, 2 gen, log. math. e phys
(envérce: inverso , a.
t Inversement, adv. des. (enrerceman) la-
versaroente.
Inversion , s. f. gram. (envercite) invenio,
transposiçáo.
iNVERTtBRÉ. B, Odj. t S, d'/Ust. ílãt, («I-
vertébré) invertebrado, a (sem vértebras).
iNvcsncATBUR, s. m. (envestíghatéur) eiqaa-
drinbador, indagador, investigador. ^
iNVBsnoATioN , s. f. (caiestighacite) inda-
gaçáo, investlgaçáo.
Investir , v. a. — ti. e, part, (envestir) in-
vestir ( dar-lnvestidura , ou posse )— (mfi/r4
acommettcr — asiediar, bloquear, cercar, sitiar.
Investissement, s, m, mUit, (envcsticemâa)
aoommettimento , assalto , investida ^ assedio,
bloqueio, cerco, sitio.
iNVBXTrruRB, s. m. (envcttitiire) Investidara.
iNviítaft. B, adj. (enveteré) inveterado, ra-
dicado, a — antígao , a.
iNvtrtea v^O v.r —ré. e, part fmnt-^
568
INV
teré) arraigar 46, inTëterar-ie , radicar-se —
envelhecer.
t * iNViciLàNCE , s. f. (eQTijilâooe) iDTi^Ian-
cia.
INTINATION, s. f. thcol. CeQTínaciòn) uniâo
da substancia divina de Jesu-Christo ao vinbo
consagrado.
1nvin€IUUt£ , /. A (envendbililé) invencibili-
dade.
iNTiNCiBLR , a^j, 2 gen, (enTenclWe) indó-
mito , inexpugnável , insuperável , invencivcl ,
invicto, a.
Invinciblement, adv. (envenciblemen) in-
dispensável, indómita, inevitável, invencível,
irretislivel, necessariamente.
t In-vinct-quatre , s. m. d'impr. (en-venl-
kálre) livro em viute e-qiiatro.
Inviolabilité , s. f. (enviolabilitê) inviolabi
lidade.
Inviolable , adj» 2 gen. (envioláble) infrin-
givel. Inviolável — sacro, a ~ constante, fiel
~ estável , immutavcl , invariável , perma-
nente.
Inviolablexent , adv. (enviolableman) cons-
tante. Rei, inimulavel , inteira, invariável,
iuviolavelmeute.
Inviolé, e, adj. (envioW) inviolado, a.
Invisibilité, s. f. (envizibilitéMiivisibilidade.
Invisible , adj, 2 gen. (envlzlblc^ impercep-
tível, invisível — escondido , escuro, occulto,
secreto , a — impenetrável.
iNVisiBiiniENT, adv. (envizibleman) imper-
ceptível , invisivelmente.
Invitateiir. trice, *. (envitatéur, lríce)con-
▼idador, iiivitiidor, a.
Invitation , s, f. (envitaridn) convite, invite
— {fig-) incitação , instigação — ezbortaçte —
supphca , rogo — fomento.
Invitatoibb, s. m, de breu, (envítatoáre)
inviíatorio.
Inviter , v. a. — té. e, part, (envité) convi.
dar. invitar — v/?if.) exalar, incitar, provocar —
exhoriar — afTagar, allidar.
Invocation , t. f. ;euvolUKâôn) invocação ->
rogo , supplil^ — oração.
Invocatoire , adj. 2 gen, (envokalo.1re) in-
vocalorio , a.
Involontaire, adj. t gen. (envolonlérc) con-
Btrangido, forçado, invito, involuntário , obri-
gado , a — auioinatico , a — natural.
Involontairement, adv. (envolontereman)
forçada, involuntariamente.
In voluckllb , s, f. bot, (envolucéle) involucro-
parcial.
Involucrb , s, m, bot, (envol£<kre) invólucro.
Involucrí. i, adj. bot, ^cnvolttlLré) Involu-
crado, a.
Involuté. b, adj. bot, (envoli/té) co*a borda
coruUda ;folba). invoímoM.
1NV0I.UTI0N, *. f, /írí/*. (envol/zciôn) aggregado,
oompiicaçáo, involvim^-uto, muulao vdediríicul-
dadcs , ele. d'embaraços).
Involvê. e, aaj, for, dei, (envolve) embní-
, lavdlvido , a.
IRB
Invoquer, v. a- —quê, e, part, («woà*^
avocar, invocar — implorar, rogar, topplictf.
Invraisemblable , adj, 2 gen. ( eavreeas-
bbble) inverosímil.
Intra ISEHBLABLEMEVT , adv, (cnrricinMíbli
man) in verosimilmente
Invraisemblance , s. f, çenvrefanMIiinr) m-
verosimilhança.
Invulnérabilité, #. A (envtflnenbilitt) in-
vulnerabilidade.
Invulnérable, adj, 2 gen, (envidnehlblc^
invulnerável — {fig.) incorruptível — constante.
Bnne.
f Iol , s, m, naut. naviozinbo-ligeiro (do
Norte).
t lOLiTBB, s, f. d'hitt, nat, pedra-roixa.
t lONiE, i, f. geogr, (ionf) Jonia.
Ionien, ne, adj. e s. (ionien, éne' Jonio, a.
lOKiQLE. adj' 2 gen, (ionfke) junioo , a.
Iota , t. m. (ioti) jota — {fig.) a minima-
oousa.
(Il n*y manque pas un iota, nfto lhe folta om
apice, um til.
lOTACisvE, t. m. (iotacisme) iotacismo (difli-
culdade de pronunciar certa lettra).
Ifêcacijanba , s, m, (ipeliak/ianha) ipecacoi-
nha (rail).
Ipreau , s, m. bot. (iprò) olmo de fDlha-brga
(arvore).
Ipso-facto, lae. adv, lat, {ipçb'tiït») m
consequência d'algam tãcio — infilliveliDeBle
— logo logo.
IPSOLA , s. f, CíPColá) eipecie de U (deCni-
taolinopla).
* Iraconde , adj, 2 gen, QrakAode) ooleneo,
iricundo , a.
iRASciBiLrrÉ. s. f. (iradbilité) irasdbilididr.
Irascible, adj, 2 gen, phitoi, (irasdUe)
irascivd.
* Irb , X. /. (Ire) cólera , Ira — {poet.) Aovr,
raiva — {mxth.) divindade gentílica.
* Iré. b , adj. (iré) oolerioo , irido , a.
Irénarque , s. m, (ireudrke) antigno oOciil
do império grego.
Ibbnoi*bylacb. m, m, des, conservador da-paz.
* Ireux , adj, viréu) colérico, trado, irûis
Iringion , s. m, bot, espécie de cardo.
Iris , s, m. (iris) ins — arco-iris , celeste, da-
velba — o iris (do olbo) — \Jbot.) lirio (pláolá)
— {s. f.) Iris (deusa , e pedra).
Irlande , s. f, geogr, (iriande) Irlanda.
Irlandois. b , «. e adj. (irlaudé , éze) Mit-
dez , a.
Ironie , s, f, (ironl) ironia — chab, noUja»
piillia , remoque, sarcasmo.
Ironise, adj, 2 gen. Cironlke)
irónico, mofador, moicjador , a.
Ironiquement, adv. ( ironikeiiiaii }
mente.
t iROQUOis. B , adj, € i. popuL (irofcùi, is)
inlraclavel — Iroquez, a.
iHHAttiATioN , S. f, dídãct. (InuUicida) Im-
diaçào — {fig,) derramamenio , cflteáo doi tl*
piritus (peio corpo do loAnaQi
IRR
buujkin, V, a,— dié. e, part, phyt* (indli)
Irradiar.
iMuisoNMÂBiE, adj. 2 gen. (irezonâblc) de-
sarrazoado , irracional , irracionavcl.
luuisoNNABLEiiENT, adv» (irczonableniao) ir-
racãooalnieole.
IBRAMENAILB , odj. 2 gcti, d€s. (iramcnáble)
irreoooduzÎTel.
bwAOASiABLR, adj.2 gen, des, burt. (iraça-
ziáble^ iuaaciaTel.
iMULTiOMiEL. u, udj. 2 gcn. math, (irado-
Dél) irracioiial.
lUECBTÂBLB, adj, 2 gcii, (Ireocváble) irre-
eebivel.
Irbécoiiciliàblb , adj. 2 gen. (IrekoDCîUable)
implacável , irrêcoudliaTel.
IkrCcokcíij4bl£iient« adj, ( irekoociliable-
mao) implacável , irrCcoociliavelinente.
t Ikrégonciué. e , adj, (irekoocilié) irrecon-
tifiado, a.
lBa£ci»ABLE , adj, 2 gen, (irektfzábie) irreco-
IRR
5M
bttÉDOcmiLrrÉ , s. f. algebr. (iredi/ktibilité)
frreductibilidade.
1bbCdoctibi£ , adj. 2 gen, algebr. (iredKk-
tflMe) irrediizltel — {chxm.) irreducUvel (que te
b4o pOde reduzir a metal;.
ÎMKÊFLÊaa. B , adj. (ireflechl) incoosiderado,
Irrélleciido, a — imprudente , indiscreto, a —
precipitado , a.
iBktTLBXiON, s. f, (ireflekciôn) irreflexâo.
iBBEroMiABiUTt» #. f. (irefomiabilité} irrefor-
mabilidade.
ImaÉPOBiUBLV , adj. 2 gen. (ireformáble) ir-
rcfonnavel - InoorrifçiTel , indidpiinavel , indo-
ol — oerto . infallïTel , irref^'agavel , «eguro , a.
iBBÉfBACÀBLB , adj. 2 gen, ( Irefragáble }
certo , iufallivel , irrevuiavel , Irréfragavel , le-
fiiro« a.
iBBffiULARrrt, s, f, (iregff larité) detformidade,
Imperfeição, irregularidade.
iBAÉcouEK, ÈRE, €idj, (iregi/lié, ére)defei-
tiMMo, desforme. Imperfeito, irre^iar — ceu-
•urado , inlirdlcto , suspenco, a.
iMÉKUuÊREttKNT , adv, ( ircgifliéreman) ir-
ifgular, penrersa , cacrileganieute.
iBftÉLiciBiisBHBNT, adv. cirelijieuzeman) kn-
pia , irr&Í8Ío«a , profana , sacrilegiinicnte.
iBBÉuciBUX , SB , adj, (ireli jiéu , ze? impio ,
iodevolo , irrCligKMO , profano , sacrílego , a.
kAÉucioN. s, f. tirelíjiòiO aiheismo, deismo,
impiedade , incredulidade, indevjçáo , irreligião,
profanação , sacrilégio — libcrtii>ai;ein.
t iBKÊa^ABLE , adj, 2 gen, des, (iremeáble)
irremeavel.
IbbAsemàble , adj. 2 gen, (iremedlâble) in-
curável , iosauavel , Irremediável.
iBBáalDiÀBLEHENT, adv, (iremediableman)
kremediavel , irreparavelmcnte.
hitifptf' ** ■ , adj. 2 gen. (iremlclble) imper-
doável, iiM-xpuvel, irremissível.
iBBÉaiBBiBLaauDrr , adv, (iremiciblemao) ir-
■iiiiliiTíl, irmuMiiehnente.
IBBÉPARABLB , odj, 2 gen. (ireparáUe) Inoon-
pensavel , irremediável , irreparável.
Irbépabablemekít , adv. (Ireparablcman) ir
rciiiediavel , irrëparavelmente.
t IrbSpabí, b, adj. (ireparé) irreparado, a
IrréprébensibilitA, s. f, des. cirq)reancibi-
litó) trrepr*'bensibilídade.
Irbípiiêbeissibus, adj. 2 gen, (irepreand
ble} irreprebeusivel — perfeito , regular.
Irréprébbnsiblbhent , adv, (irepreandble-
ma o) exacta, irrèprebens ivel , perfeita, regu-
larmente.
iBRÉPRiMABLE , adj, 2 gen, (ireprimáble) ir-
reprimível.
Ibbéprocbáblb , adj. 2 gen. (ireprocbâble)
incorrupto, innocente, inteiro, irrëprebensivel ,
perfeito , puro , sáo , á.
Ibréprocbabuuient , adv. (ireprocbableman)
honesta , irr£prehensivel , virtuosamente.
iBBÉsiSTiBiUTÉ, s, f, dogouit, (trezistibiUté)
irresislibilidade.
iBBÉsiSTiBLE, adj, 2 gen, dogmat. (irezittC*
ble) irresistível.
Irbésistiblehent , adv. (ireziítiblemaii) ir-
resisti^'elmente.
IBBÉSOLU. E, adj, (irezolii) duvidoso, fluctuante,
hesitante, Incerto, indeciso, indeterminado . ir«
rfisolulo , vadllante — inconstante — ambíguo,
duvidoso, equivoco , problemático , a.
IBRÉSOLDBLE, adj. 2 gen, dogmat, (irezolii-
ble] insolúvel , irresoluvel.
iRBÉsoLf MENT , adv. (írczoluman) duridoM,
incerta , irresolutamente.
Irrésolution , s. f, (Irezoluddn) duvida, he-
sitação , incerteza , índedsáo , indeterminação,
irrSsoluçáo, perplexidade, vacillaçáo.
t Irrespectueux , se , adj, 4respekt£<éu , ze)
Irrespeituso, a.
Irresponsable , adj, 2 gen, des, (iresponçá«
ble) irresponsável.
t Irrélssitr , /. f, (irei/dte) falta-de succeiêo.
iRBÉvÉRKisMENT, adv, (ireveramao) irrespci-
tosa, irreverentemente.
Irrévérence , s. f. (irevcrânce) desacato, in-
veneraçào, irreverência.
IbbAvébent. e , adj, Cireverftn , te) irrespei*
toso, ineverente.
iBRÉvocABiLiTB , #. /. cfo^/iui/. (irevokabiUIé)
irrevogabilidade.
Irrévocable, adj.2gen. (Irevokáble) Irrev»
gavel —estável , immuiavel, permanente , per*
peiuo , a.
Irrévocablement , adv, (irevokableman^ im-
muiavel , irrevogavelmente.
f iRBbvo^HJÉ, adj' (iievoké) irrevogado, a.
Irrigation , s, f. (irigadôo) irrigação, rega.
regadura.
* iRKisioN , s, f, (iriziõn) desprezo , irrlsSo ,
ludibrio, mofa, motejo, sarcasmo, zomba-
ria.
iRBrTABaiTá , /. f. (iritabilité) irritabindade.
Irritable, adj, 2 gen, (iritáble) irritável.
Ubitakt. b. adj, for. (iritâo, te: annulUuilt
derogatorio, iovabdante — {jned,) imtamt.
iTO
ISO
tanTATiON, «. A med, (iriUdôn) irriUcSío,
taTiUmeoto.
iMirm. tr. a. - té. e, part, (Iritê) enooterí-
•ar, enraivar, exasperar. Irritar — enfidar —
atiçar, cttimnlar. initisar, profocar— envene-
nar — augmeotar , aiedar , ezaoerlMr — reno-
nr.
InoRATiON, «. f. (\Tontíòa) emborcação (et-
pecie de banbo) — {chxm.) IrrOraçáo.
IRRPPTION , /. A (irtfpdôn) astaiuda , aran-
Cada , correria , incorsáo, infasAo , irrupção ,
tallo.
bAUXLi , adj, e # . m. (izabéle) lubel (ama-
rello-alvaopDto).
ISACA, f. m. retat, ( izagá ) camareiro-mor
(do Gran*8enhor).
bAGONB, adJ* 2 gen. geom. ( Izaeône) isa<
gono , a.
t ISAMBRON, s, m, (Izanbròn^ ettOfo.
bAKD, s, m. d'Mst, nat. (izár) cabra-mon
tei , camurça, oaprwlo.
t IsARis, #. m. (izarí) teiad'algodâo (das lo-
diaB).
Uatis, ^. Gdédb.
IscHiADiQUB, adj. 2 gen, anat, iicbiadico , a.
t IscaiACRB , /. /. med, gotta (aoi quadrU).
lacHiATiQUB, adJ. 2 gen. anat. ischiatico, a.
ISCH10-CA\ERNEUX, S. //I. C adJ. pt. ítCbíOCft-
vernosot (músculos).
IscBiOH , s. m anat. Iscbion.
IscHio pecTiNÉ , adJ. nu anat. ischio-peo-
tioeo.
bCBDRÉnqui, adj, 2 gen, med. iscbure-
tloo, a.
IiCBDRii , t. f. med, iscburia.
Isía^ub , adj. 2 gen. isiaoo , a.
ISLAH , i. m. (islâm) mabometismo.
ISLAMiSHB , #. m. iislamfsme) islamismo, ma-
bometismo , mosulmanismo.
t Islandais, i , adj. e s. (islandé , éze) Islaa-
dez a.
IsocÊLB ou IsoscÈLB, adj. geom. (izooéle,
ixoscéle) isosoeles (triangulo).
IsocHRONB, adj. 2 gen. phjrs. isocbrono, a.
IsocuHONissiB , i. m. de mechcui, (ízoIlto-
nisnie) isocbronismo.
IsoGOKE, adj. 2 gen. (izogóne) isogono, a.
Isolation , *, f. phys. (izokicido) isolaçáo.
IsoLá. B, adj' (izol6} destacado , isolado , se-
parado, a— abandonado, desamparado, ermo, a.
(Un homme iê^tég bomem independente , li-
tre ^fig famX
Isolement, s. m. d*arcà. (Izolemâo} isolaçáo.
Isolément , adt^. (izoleman) de per si.
Isoler, i;. a. — té. e,part, (izolé) isolar, se-
parar — id'arch.) desprender, destacar (duas
peças n'um edidcio).
. IsoHÉRiB 00 IsoMÉTRiB, s. f, arith. (izomert,
i Jizomctrí) Isomena , ou isometria (reducçáo a
um deuoroinador-commum).
t laoNOHiB, s. f, deê, (ixonomí) igualdade (de
direitos;.
Isup, #. m. iktut. (iidp) palavra oom que aa
os marttimoi ticiuin (ao ifiãr algo).
(c
ITi
IsorttRtiiÊnB , adj. 2 gen. geom,
tro , a (cujos contornos ao tgoaes).
t IsopuniRB, adj, 2 gen, geom.
sette lados igoaes).
tepión, adj. 2 gen. que bfto igual
de lettras (Tersos, termos, etc.)
t IsoTiLB, ê. m. d'antig. (iiotfl) «dfcaa ijim
Atbenas).
ISRAtLTR, t. m. (israeirtbe) Uraelfta.
(Bon israéUte, bomem cândido , Ibano {J(g,\
IssANT. B, adj. de hras.' \íi^^ te)qaasa
mostra a cabeça (animal)*
IssAS, i. m. naut. (içá) corda, driga (para
baixar, ou erguer as veigas , etc.)
ISSKR, F. UlSSER.
Issoos , s.m.pL naut. (içd) cordas (içam aa-
tennas, vergas).
Issu. B, adj' descendente, procedente, vindo, a.
(Cousins Usas de germain, oa filhos de dooi
primos oo*irmaús.
IssiJB, s. f. (icci) abertura, porU,saida«»
(ftg.) bom, ou nuusuocesso—exito — expe-
diente, meto, via — extratagemn — cooetasio,
flm , termo — extremo — subida — ipL) arre-
dores vde ddade , ou casa) — miúdos (fivm
rezj.
Israas, s. m, geam. (Istme) isthno^
ISTHMiEN, NE, a4/. (isUoién, ne) isibanisacK a
relativo , a (ao islbmo de Cohntbo).
t * IsraHioN , «. f, toocado (das onbsni
gregas).
t * btnuxB, adj, 2 gen, ( iuiéle ) akgra «
vivo , a — agil , ligeiro , a.
t * ISIIBLLBHBNT, Odv, QTJfflpmaB) Ú/fK-
meule.
ITACLB, s.f. naut, (itiUe) corda (aounadi
em meio d'uma verga).
Ita bst , 1. m. fàr. tôt. assiai é.
ITAGUS, 9^, iTACUb
I * ITALB, adj. 2 gen. (iUle) iUlo, a.
Italiamisbr , tf. a. — ié, e, part, QtallHiil
italianar, itâlianisar.
(5' — ) i;. r. iuiianisar-se.
iTAUANiaMB, s. m. julianlsme) italianlas
t ITAUB, s. f, geogr. (iUll) luiia.
ITAUBM, MB, adj. e ê, (Italien, ne) ItalaRO,
Italo, a. ,
t iTAUons, 9, m. pt, (italióla) Italiol«(|B>
tiguos povos Itálicos).
Itauque , adj' 2 gen, te, m, (italIU) Ha»
lioo, a — {txpogr.) cursivo, grypbo (chan^
ter).
in», adç. tat. (lt«n) item — {s. fam^ ift
ponto (d'um negock»,
(Voiii Vitemj eis o de que se tracta : ttem»
c'est tout , eis-aqui esta tudo.
iTtBATV • TB , a<(/. for. (itératif, w} ;
itirativo, reiterado, repetido, a.
iTteATiTBMEirr, adv. (iterativemaá)
reiterada , repetidamente.
iTteATO, «. m, for, ordem dojoiBMi
para pagar (sob pena de prtsáo).
t * liten, V' a, (iter0) iterar,
^,'
JAB
iTiNtRAiii. #. m. (Itliierére) tteneraiio , n>-
JAL
671
I, #. m. (itifále) ifypbalo (anioleto).
l¥i ■psQDÉB OQ Imm, t» A ùot, ifa-mot-
(plaoU).
IvwM, #. m. (hoira) denle-tfelepbante, mar-
fl, Biarflm — (fig. poet.) ooma-ilara e Imoca
(quai o marBiD).
(Des deoU dUvoire, dentet aWiitimot : an
Mio d'ivoire, teio braiMiuUiiino.
hfWRm, i. m. (iroarié) maraieiro (o que li«-
talba em roarfim , ou Teodcs)).
IfAUB, K Iymhi.
IniB, adj.tgen. (frre) betado, bomdio,
ebrio, embriagado» a.
(Iféire ni foo, ni ivres estarem lea Joiio
perfeito.
lYRisai , s. f, (iTTtfoe) bebedice, borracheira ,
ebriedade, embriaguez — [fig.'s cegueira, treras
— oonAieAo — perturbaçio — transporta — en-
tbnsiasmo - enlevo — desacerto, descoscertow
(Tomber dans une ivreue, embevcoer-se : la
frapper d*uoe ivresse, feril-o d*uma bebedice :
Itre frappé û^ ivresse, ser tomado de bebedeira.
hmanin, adj. e #. 2 gen, (ítrónbe) bêbado,
beberrio, beberraz, borracbio, borracho, ebrio,
embriagado, temulento, finboso, a.
iTtoomoi , V, n. popuL (iTroobft) embabe-
dar-se, amborrachar-se , cmbriagar-sa , ine-
briar-se.
iTnocNOui . /. f. (^Tronbert) bebedeira , be-
bedice, beberronia. borracheira, embriaguei.
iTBOcami , s, f. popuL CiTronbéœ) bêbada,
borrachona , ebria.
IfMiB, #. f, bot. ijsné) joio (henra).
IznmQOB, s. f. (ikzeutíke) Izeutica (arte d't-
panbar pássaros oom fisco).
IxiA ou lu, s. t* bot, (ikcii, ilid) izia
(pUnta).
Izn, s. m* de phil. hermeL (ikdr) o mer*
cnrio (quando chega á oôr negra).
taïUTim, c A (M^ióle) izelota (moeda do
império}.
J.
J, s, i/u Oê,oajé) jota,oaJi(deelmalettra
alphabet ira).
* Jà, adv. agora , Ja. r. DtiL
(Je ne le ferai yd, eu nunca o ferai.
UiriMi. s» m. (Jaroná) espede de fe^fo bra-
Oabaiotita , #. m. bot. arrore do BrasU Ctem
flores odorosiasimas).
Jablb, s* m. de tan. (Jible^ Jarrt (jentalho
d*idnrlas).
Jâblbi , V. a — bié.e, part, de tan. (iabié)
fbaerojavre, chanfro, ou entalho ás aduelas.
Jailoim ,s. f. de tan. (JabloAre) Javradeira.
Jabov, #. jr. Uabôj papo (dat ifai) — bofes
^camisa).
Remplir bien ma Jabot, encbermnito o papt^
t corner bem ; tirar o corpo de miséria.
JAaonÈui, #. /. (jabotiére) cassa ~ {d'hué,
nat,) ganso (de Guiné).
JàBorm ou JABom, v. n. fam, (Jaboté) pa*
paguear, pairar — murmurar ~ rosnar.
Jacabo, #. m. d'hUt. nat, (Jakârj adibe
ou tezugo (animal).
Jacabbt, #. m. d'Mst. nat. (takaré] Jacaré.
Jac«b, s. f. bot. Qacé) jacéa (planla\
Jacbnt. b , adj, for. (jacân , tej abandonado,
desamparado, sem-dono.
jAcaiBB, #. f. agr. (Jacbére) alqueire, terra-
de-pousio.
jAcnÉRB», V. a* ^ ré. e, part. agr. (]acheré)
alqueirar.
* Jacbbrii, #. /. agr. (jacherf) terrasHTal-
queive (abertas de notu).
Jacintbb, «. /. (Jacente) Jadntbo (planta, a
pedra).
Jâoobéb, $. f. bot. CJalu^jBoobea, tasna,
tasneira (planta).
Jacobin, #. m. (jakobén) Dominicano , Domi-
nion — Jacobina
Jaoobinuhb, s. m. (Jakobinlsme) Jacobinismo.
JACoaiTB, #. m. (jacobile) Jaoobita, Jaoo-
beu.
t * Jaçoit qcb, cof^/. alnda-4iue . bem-qiie.
t Jacot , #. m. d'hist. nat. (jUió) papagaio-
einaento africano.
t Jagqdb, #. f. (Jáke)espeeie deeasacio.
Jactancb, s. f. (Jaklânoe) bazofla , JicUncia,
oatentacio, prasumpcáo, vaidade, vangloria.
Jaculatmbb, adJ. f. cíúuilatoáre) Jaculatória
(oracáo) — \hxdrauù^ Jaculatória (fonte).
Jam, #. m. d'hist. nat. espieoíe d'esme-
raida.
jAoa, adv. (Jadii) antiguamentt , nfoolro
tempo, outrom.
Jact , ou JaIbt. ^. Jais.
t ** JAVIPIBBBB, ^. JaCIÍBI.
Jagub , s. m. Tinho-de-palmeira.
t Jacoai, s. m. d'hist. nat. animal ame-
rico (simílba a onça).
Jailur , V. n. ijalbir) saltar — benCar, rebea-
tar, romper — bofar —esguichar.
Jaillissant, b , adJ. (jalbiçân , te} manantt
— chorraoie, rebentante— saltanie— repuzante>
(Enlreteolr les oaàgMjaiUittcntes, nutrir aa
salientes ondas.
jAiLuasBMBNT, #. 171. (Jalhioemán) borbolha-
menio, chorro, esguicho, repuxo — mana-
çáo.
Jais, s, m. (Jtf) azeviche.
Jalaisb , s. m. (JaUje) antigno direito aobit •
▼inbo (vendido per taiado).
JiLAP , s. m. bot. Jalapa (pfainta).
Jalb , s. f. (Jále)eseodella, gamella (de pan).
Jaléb , s. f. (Jalé) gamellada.
Jaliít , s. m. anat. Cjelê) caBiansiBho, aeiíli
nho-redondo.
jAixAMk/^. UíAam.
JAMN,#.m.Oaldo) estaca ^battit— piqw
572
JAN
Jalommoi tV.a.en. — né. e , pari. (Jaloiil)
balizar, plantar* piquet, attacat.
Jauit , #. m. (jaló) gamella-grande de piu.
Jâlooié. b, aàj\ Qaliizé} inTcjado, i — gelo-
liado, a.
JALocan, V. a. — té, e, part, (jaluié) io-
▼ejar ~ ter-dume.
jALOOtiB. #. f. (Jalozf ) dame, lelot — inrcja
^ emulação, rifalidade — detcooflança , im-
lielta — ioquieuçio , temor — contradança —
Belotia , rotula.
(Donner de \» Jalousie, camar dames : ezd-
ter la Jalousie, avivar o dame : brûler deya-
iousie, arder em zeloc.
Jaukix, SB . adj. e s, Qald , ze) doto , a —
«eloio, a — iovpjoto , a — competidor, concorr
rente, emulo, rival — attenio , a — diligente —
inquieto , a — curioto a — delicado , a.
(Devenir Jaloux, fazer-te doto: voir d'un
oefl Jaloux, contemplar infejoto.
Jamais , s. m, fam, (jaroé) nunca.
(Au grand jamais, nunca dot nuncat.
Jamais, o^c. ôamé)janiait, nunca.
(1, pour Jamais, para lempre : devoir iyia-
mais, ficar na eterna obrigação.
t Jamavas , s, m, (jamavá) tafetá indio (oom
flloret-d*oaro}.
jAMBAfis , s, m. (janbáje) ombreira , umbral
— gigante , pilattra — {d'arch,) pe-direito —
pemat ^de lettra).
Jambayeb , t;. /i. — bayé, e, part, (janbeié)
camínliar, pattdar a patto-dido.
Jambb, s. f, (Jftnbe) perna.
(Aller à XsMMes Jambes, caminhar a todo cor-
rer : l'éloigner à \ùa\» Jambes, taftir-te á oar-
rdra : te tenir mal tur set Jambes, tutter-te
mal tobre at pemat : redoubler de Jambes,
aprettar o patto.
Jambe, b, adJ. (janb^) bem-empemado , a.
Jambkttb , s. f. (jaobéte) navalha-H^^^ carp,)
zangadilba.
jAMBiER , adJ. (janbiA) pemeiro (p«teiicente
á perna).
Jambièbb , s, f, (janbiére) grevât.
Jambiebs , s. m, pi, anat, (janitié) tret mot-
culot da perna.
Jambon, s, m. UanbOn) pemil-de-porco , pre-
ionto.
Jambonneau , s, m. dlm, (janbonô) pretun-
tinbo.
Jammabos, s. m. pi, (jamabój frades autterit-
tiroot japooezet.
Jammb, ^. Gbmmb.
Jan , s. m, (jàn) termo ^do jogo-de-gamâo).
JA^GAC, s, m, (jaiigák) teia d'algodao india.
Janissaibb, s, m, (jatiicére) Janittaro , ou Ja-
nizaro ^toldado-lnfaote turco).
Januskbous , s. m, dim, relat. (janioerõle)
Janizarozinbo (rapaz de tributo turco).
JA^^lSQI}IN, s, m. (janekén) alf^ódâo-fiado
>em do liiVBnte).
Jahhbt , s, m. (Jané) antigna moeda malteza.
jANNinm , s, f, fam, (jBoeKyn) meretris.
JAR
Jansénien , NE , adJ. Cianceniéo, éne) JaQl^
niano , a (perieocenle a Jantenio).
Jansénbmb , s, m, Jaocenftoie) jantemniL
Janséniste , s, m. (Jancenltie) Janaenltta.
JANsÉNisnQOE , a4J, 2 gen, (jBoeBoittfte}
jantenittico, a.
Jante , s. f. (jânte) caiba (dat rodât) plai.
t Janiibbe , s. f, (jantiére) madiina (one m
pinat).
Jantrueb , v. a. — lé e,part. (jantilbê) pAr-
pinat (nat rodât dot mofnbos-d'agua).
Jantillbs, s. f. pi, (Jantflbe) ptoas.peaoai
da roda da moenda.
Janoal. B , a£</. (janiral) Jamial (deJiBO)-*
{s. m.) bolo-de- Janeiro.
Janvieb , s. m. (]anvié) janeiro.
{Janvier 9i trois bonnets , em Janeiro Ut (Ho :
c'est un soleil de Janvier qui n'a ni ftiroe, bI
vertu, é pessoa que náo tem poder algan
[prov.).
Japon , s, m. geogr. (japôo) Japio — porori.
lana (d'esse palz).
t Japonais, b, adJ, e s, (jiponé, le) Jap»-
nez, a.
Japonnbb , V. a. — né, e, part, (jipoB») re«
cozer a porcellana (por que dla Imite a de Ji-
P«o3.
Jappe, s, f. popuL (J4pe) bacfaareBte, 1»-
qoaddade.
Jappement, s, m, (japemân) iadradnn.li-
drido , latrido — esganiçadura (de cSes\
Jappeb, V. n. (japé) esganiçar-se, gaiir (t
ciozinbo,etc)
Jaque , s, f. (jáke) lorica, taia-de-malha (aMi*
gua).
{Jaque de maille , cota-de-malliat.
Jaquemab , s, m, (jakemir) marteUo (de it-
lojio).
Jaqubmabt, s, m, (jikemár) figura (biteMh»
rat) — mola (do engenbo-da-inoeda).
Jaquette, s, f. (jakéle) jaqueta — opa — ona-
teo (de campouez) — roupáo (dat ctîibch)—
toga.
(Avoir bien seoooé la façuelte à qodqifaB,
ter açoutado alguém iprov,),
jAaBU&BB, s. f, (jarbiére) iostramento (d'aï*
qoeireiro ~ lamina-ferrea , etc.
Jaboin, s, m, (jardén) borto, jardim —ver-
gel - quinU — \fig.) páiz-fertíl — {nota.) bo-
tijat.
{Jardin potager^ horta : Jardin fhrilier, pa-
mar : embelSu* let Jardins, agraciar jiriMni
Jabdinace, s. m. íjardináje) jantiDagm (cal-
tura do jardim) — jardins — hortaa.
Jabinnal. e , adJ. bol, jardinai (eoMflBWMi
a jardim).
Jaboinbb , V. n, fam, (jardiné) jardinar (MM-
var jardins) — (v. a, de faie,) Br^|ar.
ezpor>ao-ar.
Jabdinet , s, m. dim. (jardiné)
•«- bortazinba ~ qointaKnbo.
Jabdineusb, adJ, f, (jardinême) {émenmit^
esmeralda-AHca.
Jabmmiib , taUM. Cjardiiill, ère),
JAS
«- bortelio, oa — («. f,) ponbof (de bordaduri-
e&lrdia) — traste oom Tio (|fira plantât^
JjuuHmi, s. m. fd. d'alv. (jardÔD) areitiiu
(doença de bMat).
* JAHGÀimn, t;. a. des. Oargodé) bacharelar,
papaguear, tagarellar, taramelar, tartarear.
Jabcon, t, m. GargbÔD) algaravia, gerigoDca,
girla , îngrezia, fascoDço — {de lapid,) Jãr^o
ipedra-amareila)-» murmúrio , mído (doi pai-
tarot?.
Jabgounillb, /. f. (jargoaéle) péra (d*ou-
tODO.)
Jakcorkcr jV.a,trL—né.e, part, (jar-
goné) gerigoncear, ? atoonœar ifallar giria}.
JiRGOKKBCR , S8 , X. popuL jargoïk^ur , té)
gerigonœador, vasoonceador, a (o, a que falla
liaguagem-corrupta , etc.)
Jâbiot, s. -^. naut. 'jaíió) encaixe, enf abola-
mento (oa quilha d*uma nau , ele)
Jáekíác, s. m, (ianiák)eipecie de punbalzinho.
Jarni, Jabnigii£, Jarniooton. s. (jarní, jar-
nigbé , lurnikolôn) juramentos* populares.
Jabrb , t. f. (járe) jarra , jarro — pote — bí-
Iba — talha— redoma — li (grotseira) — {naut).
labo-ganchoso (tegura ancora).
Jarríb , s. A O^ré) 1^ ioom pcllos- brancos
oompndot). ^
ÍABmB-BMMgB . f^. CANDILErnE.
Jaubt, ã. m. (jaré) cunra-da-pema — jarrete
fdo ca? alk>j — {d'arch.) eotovelo , recanto (d'a-
bobada).
Jamucté. b, adj. (jareté) jarretado , i — cam«
Inio , zambro , a.
Jabbctkb, V, n^—té, e, part, d'arch. (jareté)
«er-angulot, fbrluosldades, ele— (t;. pron.) pôr-
ligas.
ôkKUsmn , i. m. anat. (jaretié) musculo (da
2arTa-da-perna) — cafallo jarretado.
jAiRKníBB, s. f. jarreteira , liga — {anat.^
herpes (na curya-da-perna).
Jarbbdx , SE , adj. (jaréu , ze) \jiaine) lá (de
má-qnalidade).
Jabbossb , V. Gessb.
Jabs, i. m. (jâr) ganso, pato-niacho — (/||r.)
astuto, fino, matreiro, sagaz.
(Entendre \tjarêy nao comer petas.
Jambttb , y> Gabskitb.
* Jabter , y. Jarreteb.
Jas, «. m. nout. (jâ) cepo (da ancora).
t * Jasard , f . m. jRiár) fallador.
Jasbr , V. n, fam, (jaze) bacharelar, dâr co*a
lingua-nos-denles , pairar , papaguar laga-
reUar.
Jascran, t. m. (jazerân) oota-de- malhas.
Jasbrib , s. f. fam. ( jazeri ) bacharelice , cho-
ealbice, fallada, garrulice, palradura , paira-
lorio.
Jasbbon , /. m. vjazeròa) laior-grosso (de bor-
dado).
Jabor , SB , /. fam, (jazéur , ze) bacharel ,
cbocalbeíro, follador, gárrulo, palreiro , taga-
reUa.
tJAnBLÍE, #. f. (jasmelé) oleo (de Tiola-
Jfi
hn
Jasmin, s m. ostmén) jasmin (flor) ~r {bot»)
jasmineiro (planta) - péra (do roez d*agosio).
\ ààsmnÈMS^ s. f, pt. bot. (jasminé) familla
(dos jasniini].
Jaspachatb, t. /"(jaspachále) pedra-prectosa
composta de jupe-verde, e d*ag^tha}.
Jaspb , t. m. jaspe) jaspe (pe^ a) — {d'enca-
dern.) verde (taipicado de vermelho).
(Faire le jaspe, fingir, pintar, jaspear as
folhas d'um livro.
JASPE. B, adj. (jaspe) jaspeado, a.
Jaster , V. a. — pé. e, part, (jaspé) jaspear.
* Jaspiner, V. a. des. (jatpiné) fallar a torto
e a direito, sem pés , nem cabeça.
Jaspure , s. f. (jaipi^) jaspeadura , jaspea-
menio , o jaspear.
t Jassefat, s, m. (jacefá) navio persa (nas
índias).
Jatte, s. f. (játe) escudella , gamella, palan-
gana, tigela — i^naut.) caixa (das cubiai>.
iC\xV6it-jatte, cu gamella (pobre estropiado).
Jaitéb , s, f. (jaté) gamellada , tigclada.
Jauge , s, f. (jôje; juita-medida (de vasilhas)
— vara , e vaso de as medir — padrão (das mes-
mas).
Jaugeage , s. m. (joj:f je) arqueação , medição
(das vasilhas) — direito (da medição\ varejo.
Jauger , t;. o. — gê, e, part, ( jojê ) medir
com vara (vasilhas , ou navios), varejar.
Jaugbub , s. m. (Jojéur) arqueador, medidor
(de vasilhas), varejador.
jAUHifiRB , s. f. naut, (jomiére) buraco (do
leme).
JaukItre , a€lj. 2 gen. (Jonátre) amarellento,
mellado, a.
Jaune, s. m. (j6ne) jalde, oAr • amarella ,
o-amarello.
{Jaune d'œuf , gemma-d'ovo.
Jaune, adj» 2 gen. (jône) amarello , flavo, a.
(La toile 7ai//2e, a teia por curar : faire des
contes jaunes, dizer cousas incríveis.
Jaune-lissb, adj. 2 gen. (jôue-Uce) aça-
fhMdo , aureo , a.
Jaunet, s. m, Cjoné} florzioha-amarella.
Jaunir , t;. o. — ni. e, part, (jouir) tingir
d*amarello — (v. /i.) amarellar-se , amarellecer,
aniareilcijar.
Jaunissant, b, adj. (joniçân, te)amarclle-
cente.
Jaunisse, s. f. med, (jon(ce) icterícia, ou
terida.
Jayart , s, m. d'alv. (javár) gavarro.
Javbau , s. m. (javô) ilhota , insua , mouchão.
Javelbr , t/. a. — lé. e, part, agr. Javelé)
enfeixar, engavelar.
Javeleur , s. m. (javeléur) enfcixador, enga-
Telador.
Javeunb , s, f. (javeline) arremeçâo , dardo ,
Tenabulo— garrocha — azagaia — chuço , pique.
Javelle , s. f. (Javéle) gavela.
Javelot, 1. m. (javelô) dardo-ciirto, rojão —
azagaia — garrocha — frecha — chuço.
JAYBT, A^. Jais.
Je , pron. (jô) eu.
574
JEU
JOI
JiOT Rotin , «. in. (Je , roléo;, ioiHU-d»JonDO
(de cbamiMidor).
JfeoBàiKE , adj, 2 gen. mêd. (jekoréra) Jeoo-
niio. a (pertencente ao figado).
♦ JECT , ^. JlTT.
Jbctigàtion, i. A mêd. (JektigadOa) tremor
(DO pulio).
JiCTissBg, adj' f- pi' (Jektfce) [terres) en*
tolboft — terrat-cayadat , remexidat.
JáHOVÂH , s. m. (jebof à) Deut , JéboTá (em
Hngua hebraica).
JtiCNDM , 1 m. ana/. (jejunôm) jejnno v.te-
ffundo intestino).
t Jemblct, s. m. (janblé) parte do molde
de fundidor).
* Jenin , /. m. (Jenéo) estourado — idiota —
hmoo.
t Jknnt , #. m. CJenl) machina (de flaçâo>.
JteéMiÀDB , X. /l Ai'n. (jérémiade) jeremiada,
lamentação, queixas — choradeira , pranto.
fJAsuiTB, s. m. jezff f te) jesuíta, solipio —
(fig. fam.) bomem-ardlloso — hypocrite.
i JÉsuiTiQuif , adj. 2 gen. (jeziiitlke) Jesui-
tico « a.
t JÉsurnsniB , t. m, (jezi/ilfsme) jesuitismo —
[flg. fam.) hypocrisie.
JÉSUS, t. m. (jezâ) Jesu , ou .Tesus , o Christo,
0 Honiem-Deus , o Messias , o SaWador-do-
mundo , o Verbo-incarnado — género de papel.
Jet , t. m. (je) arremeço , tiro — jScto , lan-
çamento • lanço — botáo • olho , pimpolho , re-
DO? o — canal (per onde corre metal fundido) —
fundição — [de fale,) peia (nos pés das a?ee-
de-rapina).
[Jet d'eau, esguicho, repuxo : jet de fliel,
redada : jet de lumière, raio subito de luz : jet
de marchaudises . alijaçáo : jet de foiles, ve-
lame : jet d'abeilles , dovo enxame d'ibelhas :
armes de jet, armas-de-arremesso.
Jeté , t. m. nome d*om passo de dança.
Jetée . s. f. (jeté) diqœ, raolhe — muralhio
ac^idenpresador.
JETn , t;. a. — té, e, part, (jeié) lançar,
Tasar — arremessar, atirar, botar, deitar, des-
pedir — brour. rebentar — borbulhar — derra-
mar — abater, arruinar, destruir — reftagar •-
abandonar — oollocar, pôr — calenlar , ooblar
—bosquejar — filhar (d*abelhis).
[Jeter des pierres, atirar pedradas.
[Se —) V. r. arremessar-se, lançar-ee.
[Se jeter à Ia téte, métier se á cara.
Jetissb , adj. f. (jetfoe) de refuga
(Laines y0/ixx0x> lâs refhgadas.
Jbton, t. m. (jetòn) tento (no joffo) — meda-
lha ^de que usam em academias).
Jeu , #. m, jeu) brinco, di? ertimenio , jOgo,
recreação, recreio — galanteria , graça — zom-
baria — modo-de-representar (d*aetor) — casa-
de-jogo - toque ( d'instrumenlos ) — modo (de
tanjel-os).
[Jeu de cartes , haralho : jeu de mota , tro-
Cidilho de pala? ras : jeu de la nature , brinco ,
desvio, da natureza : á deux de jeu, tanto a
lento: OMttre eu jeu, pôr em soena: jouer
groey>i< «JogMrlar90.«.u«»« «..,••.»«
Icbrar jogos: yeux publics, frttai-poblicts'
jogos (espectáculos dos antiguos% '
Jeudi , t. m. (jeudi) quinta-feîri.
(ieiM^-gras, quima- feira gorda: Jeudi'
Saint , quinta-feira-saocta.
jEtiuauLNTi, ê. /. (Jeamerâote) molde das
caibas d'uma roda).
Jeun (à) adv, ^a jeun) em jejum.
JeCne , «. m. (jeune) abstinência , Jfijum.
Jeune , aJj. 2 gen. (jeune) adoleeoenie , jofê,
juvenil, mancebo, mô^, a^freeoo. verde —
ferle, robusto , ? igoroso, a — doto , recente —
tenro, a — [fiun.) indiscreto, a — inexpeneole
— estouf ado , a — insensato , a.
(AToir encore la goutte jeune, gostar dos
prazeres da mocidade : les jeunet d'un Id on-
vrier, os aprendizes d'um tal artifice.
Jeunkment ^ t. m, de caç. (jeunemân) d»>
fresco, fresca, nova , receotemeatc
Jeûner , t;. a. ijeuné) j^uar.
Jeunesse, /. /. sjeuoéoe^ jofentnda, jotioitt*
dade , mocidade — rapariga.
(tîorrompre la jeunesse, desleixar a mod-
dade : former la jeunesse, dar li^ôes á moci-
dade : ^tre dans sa première jeunesse, estar m
flor da idade.
Jeunet, te, adj- dim. (jeune , te) criaaGÎqlia,
de pouca idade, jôvèzinho, mocànho, nmile
moço. noTo,a.
Jeûneur , se, i. (jeûneur, ze) abstinente, j^
jnador, a.
Joaillerie , s. f, (joalherf) arte de lapîdaiii
— jôalheria (commercio de joias).
Joàilub, ère, 1. (joaihd, tre) cratadv
(de pedras preciosas) joalheiro , lapídario , ^
JoÀNNBs, /. IH. moeda-d'ouro flraaoai «JHk
o rei Joáov
*J0BEUN, s. m, Cjobdén) alTir, ostopiái».
tolo — homem- pacienlissimo.
* Jobbr , t^. a. — òé, e, part. popuL (jobD
escarnecer, metter-a-bulha, mofar, lombsr.
JOBET , s. m. (jobé) fio*deTllerro dobrado •
esquadria (do fmididor-de-cbaractcres).
Joc , s. m. (jók) descanço 'M moinlMi).
t JoouB • s, m, ingt. (joàO jokej .
t JocKo, /. m. d'Misi.nai. (jokò) Jolift
(mono).
Jocrisse, s, m. injur, uokrioe} Iktno, pa-
palvo , pateta , piegas , tonto.
Jodelet, #. m. (jodelé) divertido, fMs,
gradoso.
t J06DB, #. A (j<)8be) idade falmloM (dos
Índios).
JoiE, ê, f. (jodi) alegria , contcnumeolo»!
djo, jubilo, jucaadidade. rogoz^o —
prazer — gozo — festa, recreio.
(Feu de joie, fogueiras : fillt de jfik,
meretriz : prendre part á u joie, eotnr no ali
gria : tressaillir de joie, alvoroçar-ee«
cer d'alcgna : s'enivrer de joie,
de contento : être au comble de la joie,
auge doiifolgança : abandonner l'taoè la^sif^
abrir a ahna ao jubilo : lo rcoyillr di' JMN
JON
de «Nitrato : te donner à coar
/otf#« rir até Dio maie : mettre en Jaiê, tu»
rir: ffSiirr éclater des transports de Joie, ma-
Biieelar signées d'al^ifria.
JotCNART, prep, (joanbln) dieBado , Joneto ,
pegado, próximo.
JoiCNÀiiT. B , adj* (joanbftn , te) pertencrate,
lomnte — aaoexo , eontigoo , paredee-meim ,
pcgedo , proximo, nnido, a.
JonoBi , V, a,— joint, e, part, (joêndre)
approxlmar, cliegar, jQoctâr. noir — aocresœn^
tar , ajuneiar — aleançar — (Af .) allier , asso-
ciar.
{Se — ) V, r. i^juictar-se, unir- se — i^jnstar-
se — eocontrar^e.
Joint, #. m. (joén) jmiGta (dos ossos) ^ artl-
eulaçio ~ eocaiie, Junctara.
(Troirrer le Joint, dar no cbfste.
Jmirr. i, a4J, (Joén, te) juneto, a.
(Q-/o//ir^ aqai Juncto , inrluso.
Jointe , t. f, (Joénte) ranilba.
Joint qub. conj, (joéo que) além-df-qoe,
eem-qoe, tanto-mais qoe.
Jointe, i, adj. de mon, (joenté) ieheval
êong ou court) ce? allô corn ranilba comprida,
OQ curta.
JoiNTte, «. f, panhado [iê mios ambas).
J^NTir, YB, ac(/. (joentíf, it) bem- travado,
iBido,a.
JoiKTOYB . V. a. de pedr. e. arch. (joen-
loaié) embocer. uoir^»m-cal, ou argamassa.
JoiNTtiu , s, /l anai, {joenliin] artlcolacio
(dm ossoe) — jikneta , junciiira (do corpo).
JoixB, <u(/. (Joli) bello, bonito, formoso,
lindo, a— agradaTcl— enip-ãçado, a —elegante,
ffsniil.
* JouB , V. n. (Joiié) desenfMar-se , direr-
tir-sc , folipir — rir.
JoLiiT. TE , adJ, dim, fam, (Jolié , te) boni-
linbo, formozinbo , Hodiobo , a.
JouBTB , M. f. prancba coberta d'estanbo-cal-
cinado ,para polir).
JoLȣifT , adv, UoHman) agredavel , bella ,
bonita . engraçada , formosa , galante , garbosa,
lindamenie.
* JouvETÉs , #. f. pi, (Jolhreté) bonitos , bu-
giarias , diies — eousinbas — galanterias — gen-
tilezas.
JosmiMi, a. A (Jonbárbe] gaita (do tambori-
BlW).
JoNC, a, m. bot, (Jônk) Junco (planta) — anne-
IÍnbo-d*ouro.
JaPWAwn, a./, óof. (jonkére) granzabraTa.
JeMCHÁiB , s, f, (Joncbé) juncal.
JoNCBÉB , t. f, (Joncbé; juncida (de flores, etc.
nas roas> — qoeiJinbo.
Joncan , v. a. — chá. e, part, (Joncbé^ alas*
trar, alcatifor, cobrir, juncar, tapetar (de flo-
res, etc.)
JoNcnAM , a. f, (Joncbére) juncada — Juncal.
JoNOUBiiB, a. f. (joncboi) dolo, engano,
fraude.
JoNcnsn, a. m, pL (jondié) paiuinbos (de
JOU
675
a. f, (Jookdta) ejnnctainento)
Jflnoçio , juncta , Jnnctura, reuniáo , nnJáo.
JoNCun , V, n. (Jongfalé) fluer-joc^osHle-inlOt
subtilezas , etc.
JoNCLcniB , a. f, (jongblerf) cbarlataneria —
Jogode-passa-passa, Ugetreias-de-máoe, pdo-
ticas.
JoNCLBim , t. m, (Jonghléor) cbarlatio, cbo-
carreiro — pelotiqueiro.
J(N<K|OB , a. f. naut, (jônke) jnnoo (navio asiá-
tico).
JoNQUiui, i, f. (Jonkflbe) Jnnquilbo (flor).
JoNQCJiNia, s, f, pL (Jooilne) mercadarlM
(mendona-as a tarifa-da-alfandega de Uio).
Jontblâspi, a. m, boi. etpede de mostardebra
(planta).
t JosBPB . a. m. cJozéf) {papier^ papel-de-fll-
trar, ou de peso. ,
t JossELAssAB, /. Hl. CJocelaQâr) algodio*flado
(de Smyrna).
JoTAViLUk , /. f. d'hiit, nat, espécie de oo-
tof ia (ave).
JoTTB , /. f. (jôte) aodga (bortaliça).
JOTTES , F', JOUES.
J0DAIÍ.LEI , V. n, fanu (jnalbé) Jogar (per di-
fenimento).
JocANT. B , adJ, CJnin, te) Jogante.
JouBABaB , a. f. bot, ijubárbe) saiáo (planta).
JooB , a. f, (jú) bocbecba , faoe.
(Coucber en Joue, apontar ao rosto , liuer
pontaria : donner sur la Joue, dar uma bofe-
tada : s*en être donné par k» Joues, 1er estra-
gado seus bens em de? assidAes {ftg, poput,).
Joute , a. f, (Jué) grossura-da-parede (no vio-
da-janella).
JouBLLB, a. f, (joéle) espécie de jngo (com ({na
arranjam cepas, ele)
JocjBB, V. a, e n, (Jaé> brincar, dl?ertlr-se, Ibl-
gar, entreler-se, recrriar-se— jogaria artilberla)
— gracejar — alegrar-se , regozijar se — repr»-
zentar (em tbralro) — tanger , tocar — moftir,
zombar (d'algnem) — contrafazer — tazer^pa-
pel , ou flgura — {flg, fam,) atacar, infestir
(outrem)
{Jouer franc , Jogar com lisura : faire Jouer ^
pôr fogo : têlre fouer les eaux, soltar o repuxo :
/oiitfr des couteaux , brigar, pendenciar : Jouer
de la griffe, arrapaobar, furtar,* surripiar :
Jouer du pouce , contar dinbeiro para pagar
{flg, popui,),
{Se—) V. r, escarnecer, mofar, zombar.
JocREAU, a. m. fam, (Jur6) mau- jogador ,
pexote.
JocET , a. m. (Joué) brinco (de crianças) dicbe
— boneca , boneco — {flg,) dîTertimeuto , re-
creio — ludibrio — denguice.
(Serrir de Jouet, ser motivo d*escarneo.
t JooBTTB , a. f, de caç, (juéte) tOca-de-coe-
Ibo (nâo-fUnda).
JocEtm , m , a. (Joéur, ze) jogador, a.
{Joueur de gobelets , pelotiqueiro : ioueur
d'instrument , instrumentista , tangedor , toca-
dor : Joueur d*orgiie , organista : Joueur de
£76
JOU
Tlokm, rebequitta \ joueur de marioiiiieilct ,
titinteiro.
Joufflu, e, adj. e s. fam. (juflc^ boche-
chudo, a.
Joug , #. m. (ji)gb^ canga , jtigo — (/i^.) cap-
tif eiro, etcraviJâo, sertidáo — dependência —
obediência — lyranoia — liei vde balança).
(Siibir le joug, lerar o onus« tolerar, tomar
jugo , ainrar-se ao jugo : secouer le Joug, sair
da obedieuria, soltar-se, desatar-se do jugo : bri-
ser le joug, quebrar o jugo : réduire sous uo
même joug, suboietter a um mesmo jugo : im-
powr le joug, pôr Treio.
Joui, s, m. Jul) lîquor-nutritiTO (dos Japoae-
zes).
JOUIÊRBS, f^. AMiOUlES.
J0MU.1ÉRKS , S. f. pi. (juî)biére) paredes- apru-
madas ^d*uma represa).
JuuiR , t;. n. Uu(r) desfrd^tar, fruir, lograr,
gozar, possuir.
{Jouir ôe rembarras de quelqu*un, folgar co'o
▼exame d*algueui :yo£<ir d'une femme, ter com-
merdo coni uma mulher ; gozal-a.
Jouissance, s. f. Juiçâncc) fruiç.1o, gozo,
posse , possessão , uso (d*alguma cousa).
Jouissant, e, adj. (juiçan, te) fruinte, gozante
possuinte. *
Joijou , s m. (joji)) brinco, dixe (de criança).
Jour, s. m, (jilr) dia - claridade, luz — sol
— aberta, abertura , fresta , greta — ¥âo — re»-
pn^dooro — {pi. de piíU.) a parte mais clara
do quadro — {fig.) fida — idade — tempo —
{fnilit.) rotura voas fileiras imigas).
{Jour gras , dia de carne : jour maigre , dia
de peixe : bon your^ bons dias : faire jour, ama-
nhecer : faux jour, luz-falsa ; falso-aspecto :
mettre au jour, dar á luz , dar ao prelo , pu-
blicar : ouvrage â jour, obra aberta : se faire
yotfr^ abrir caminho, romper : perdre Xe jour,
perder a vida : marcher dès la pointe du jour,
marchar ao romper do dia : offrir au grand
jour, patentear á grande luz : massacrer en
plein jour, matar no meio do dia : annoncer
le lever du jour, dar parte que era dia : partir
au lever du jour, partir ao nascer do sol : re-
garder au grand jour, olhar á claridade : faire
entrer \iejour, métier o dia : s'obscurcir \ejour,
marear-se 0 dia : oter Téclat du jour, furtar o
resplandor do dia : haïr l'édat du jour, odiar 1
hix : mettre la vérité dans tout toa jour, pôr
em claro a verdade : mettre dans son jour,
mostrar com clareza : jeter do jour, dar cla-
reza : se faire jour, abrir caminho : mettre au
jour, tirar á luz : donner le jour, dar vida :
aller sur le déclin du jour, ir ao cair da noiie :
pArattre dans tout son jour, mos(rar-se publi-
camente : faire grand jour, fazi^r dia claro :
être à contre jour, estar contra a luz : entrer
dans la ville au déclin du jour, entrar na cidade
ao anoitecer : perdre le jour, perder a vida :
prendre jour, aMigaaiar dia : couler leurs
fours, desfhictar seus dias : conserver te$ jours,
alentar- Ibe a vida : trancher ]e» jours, cortar a
vida profiter de les beaux jours, aproveitar
JOV
len tempo : ?oif rouler ses jourt, ver mm
seus dias : assurer ses jours, aisegonr m
vida.
Jourdain , #. m. astr. Cjurdén) coostdlicis-
septentrional.
Journal, s. m. (jumál) diário, j0nial-8i>
zeta, periódico.
Joi rnal ou Journahe, s. m. (jumil, jareém
breviário , diurno (da ignû* latina).
JOLRNÁLiER, #. m. (jurnalié) jorasleiro,
obreiro , trabalhador.
JocRNÀUEB , ÉRE , odj. CJOToalié , ére) (Mario,
quotidiano , a — incerto , Inconstante, ioiUTei,
ligeiro , mudável , vario , a — desigual.
(Les armes sont journalières, as anui ôs
inconstantes ; mudam a sorte.
t Journalishe , /. m. (jurDaUime) jornaliiaia
Journaliste , s. m. ( jurnalíste ) gantòro.
jornalista, periodiqoeiro.
^JouRNAU, /. m, agr, (jumô) gcira, (de
terra) hastim.
JouRKÊB, «. f. (jumé) dia — jômal — jornada
(diária^ — dia-de- batalha — batalha, CMDbile,
Tcflrma.
(Vivre au jour \m journée, viver aos dias ko
niidar, nem se molestar com o fhinro : tra*
vailler à la journée, trabalhar a juroai : nar-
cher à fimiáeà journées, marchar a graadei
jornadas , picar a m;ircha : àjour^ie,
á [ajournée, a jornal iadtf,)
Journellement, adt^. (jiirnelemaD) diaríSi
habitual , ordinária , quotidianamente.
t * JouRNOYER , V, H. jurooaié) passar o dia
sem trabalhar.
Jousant, A^. Jusant.
JoCtk , s. f. (jtUc) jusia — torneio — eombaie
(d'aniiiiacs) — ^fig. fam.) dispuu — rabnhoe.
Jouter, v. n. (juté) justar — Ivigar— i/l#-
fam.) disputar — contrastar.
JOUTEREAUX , F. JOTTERBAUX.
Jouteur, 1. m. (jutéur) combatente. joilãdor
pugnador.
(Uo rude jouteur, homem valeiíle, teniiel
em combate {Jig. fam,).
JouvK , s. m, d'Idst. naU (jdve) passannbe
africano vfaz prognósticos).
^Jouvence, j. /. (juváoce) adolewenda, jo-
venilidade , jUiveutude, mocidade.
(La footaiue de Jouvence, a fonte da nci-
dade.
* Jouvenceau, «. m. fam, (iuvaiicò)
cenle, jovê, mancebo, moço.
(tJn jeune yo£íc/^/iceai/^ mocinbo,
algum tanto lindo.
Jouvengiïlle , s, f, buri. (jovancéle)
linda , etc. , rapariga , rapa.-igumba.
t * JouvENTEMENT, adv. (juvaunemaiO
mente.
♦Jouxte, prep. (jdktc) ao-pe ,
juncto • perto-de... — conforme,
{s. ou adj. /7i.) anoexo, pertencente— 1
— contíguo.
♦ JOTANOT, adj* nu (jovanó) minonlio^jMt»
zinho.
JUD
SêfwtÂL. B , adj, (joTiál) ilegre • dlTertido ,
iSMxto, ftrigasio , jÔTial — fSettiro . i.
Joviale, s, /. (joTiál) auemblda (da sexU-
Mra).
Joyiulbe, #. m. <u/r. (joTílábe) inttmineoto
(acba o» aatellltes de Jupiterj.
t JOTAirr , f^. lOYEUX.
JovAU , 1. /n. (joaiò) joia (arrecada , brace-
lete , oollar, etc.)
«fOYKDSBBOirr , adu. ijoaieuzemân) alegre,
ftftnra , joc&ndamente.
* JOYBUSCTÉ, *. f, fam, (joaienzeté) chi«te —
faœcia — graçar — motejo.
Joyeux, SB,ac(/. (joaiéu, zc) alegre, con-
tente, ledo, a — divertido , fséstival , galhofeiro,
jOcaoIdo , a —agradável , deleitoso , gostoso , a*
(BãiHSeJoxeiue,hànáo de geôle divertida, etc.
f Jdbartb , #. f. d'hitt, nat, Qubàrle) baleia-
ileadeotada.
JuBB , s, f. (j<lbe) coma , crioa , jQba.
JoiÉ , », m, (jubé) tribuna.
(Venir à jubé, su^itar-se , vir ao jubé do>
domine {fig. ;am.).
JuBiLATioN^f. /. fam, (ji/bilaclôn) alegria,
jubilo, regozijo — prazer — divertimento, festa,
recreio — jâbilaçáo.
JcBiLfi, /. m. (jMbilé) jbileu — {adJ. m.) ju-
bilado.
JfjBiicR , V. a. — lé. ej^Hzrt, des. (Jubilé) ju-
bilar — (t;. n.) regozijar- se.
JoBis , s, m, (jubí) cachot-de - passai Cteccai
ao sol).
Jcc , 1. m. (jc^k) poleiro (de gallinhas).
Jocan (Se) , t;. r. ( se ji/cbé ) empolei-
rar-^e — {fig. fam.) habitar (um quarto mui-
alto).
JCCBOIR , /. m, (ji/cboár) poleiro.
t JuDA, s. m. Cifidá) alçapão , buraco , hvsta,
ralo (para ver quem entra}.
JvDAÏQDB , adj. 2 gen. (judaíke) judaico , a.
JvDAlSER , V. /i. (JKdaízé) judaísar, judiar.
JudaIshb, i. m. (jKdaísme) judaísmo.
t JcrAïTB , «. m. des. (judaite) Jodeu-repu-
blicano.
JuoAS, t. m. (Ji/dá) Judas — {fig.) traidor.
(Poil ÓR judas, cabello-ruivo.
JvDáE , s*f. geogr. Ijuát) Judea.
(Arbre de Judée, olaia (arvore).
JuDELLB . f^. Foulque.
JUDU , F, SlAM.
t JumcANDE, s. m. log. (j^dikânde) sujeito
(da proposição).
f JumcAT, s.m. Icg' (jddiká) altributo (d'u-
ma proposição).
t JoDiCATEUR , s. m. log. dcs. CJKdikatéur)
aopola , laço.
* JoDicATOiRB, adj. 2 gen. (je/dikatoáre) ju-
iticatorío , a.
JuDicATUH, /. m. d'hist. nat. eccles. (jud\-
katôm) sentença do papa Virgilio (contra os três
eapttulot).
JumcATinf-soiiTi , s. m. lat. for. cauçio d'nra
estrangeiro (para as cusus do pleito).
JvMGATUBB , «. /• ( jfidikatiíre) jodlcaturií. '
JUM
67Î
JuMGiAiiiB, s. f. fam. (judidére) dltoeml-
mento , jnizo — (a^*. 2 gen.) judicial , judl-
dârio , a.
JuDicuniEMENT , odv. ( j£/diciereman ) judi-
cial , juridicamente.
Judicieusement, adt^. (judlcieiízeman) a-pro-
posito , ajuizada , jCidiciosa , prudentemente.
Judicieux, se, adj. (je<díciéu,ze) ajuizado,
discreto, intelligente, jtlidicioso , razoável , sá-
bio , sensato , a — advertido , attento , drcum»-
pecto , prudente.
JuGAL , s. m. anat. (j£<gál) osso-jugal.
JucK, s. m. (júje) juiz, julgador — magi*-
trado — senador — arbitro , avaliador.
Jucá , s. m. (jMjé; o julgado.
t JucEABLE , adj. 2 gen. des. G£<]áble) Jul-
gavel.
Jugement, s. m. (j£ijemân) juizo, julgado,
sentença — opinião, parecer, sentimento — dis-
cernimento , intendimcnlo , sentido.
(Supprimer le jugement, escurecer o voto :
former \e jugement, moldar o juizo : être ctié
en jugement, ser chamado a juizo : rendre
des jugemens, lançar sentenças : renverser ses
jugemens, desmanchar seus juizos.
JUGEOLINB , A^. SÉSAME.
JuGEB , v. a. e n. (ji/jé) julgar, sentenciar — >
conjecturar, crer — decidir — {fig. fam.) ante-
ver, presentir, prever — estimar, pensar, repu-
tar — comprehender,
JuGÈRB , s. m. agr. (ji/jére) bastim , geisa.
t * JucERiB , s. f. (jujert ) cargo , fUnofio-
de-juiz).
JuGEUB , s. m. des. (je<jéur) mau-juiz.
Jugulaire, adj. e s. f. anat. (jc/gbiilére) Ju-
gular — veia-jugular.
Juguler , v. a.— lé. e, part, (ji^ghulé) áe^
golar — estrangular — (fig. fam.) tirar todo o
dinheiro — atormentar.
Juif, /. m. Judeu — {fig. fam.) usurário —
ávido , cubiçoso.
JuiF, YE, adj. e s. (jt/ir, ve) Judea, Judia.
Juillet , s. m. (j£<ilbé^ julho.
Juin , s. m. (jMén) junho.
JuiYERiE , s. f. (j£<iveri) ghcto , judiaria (bair-
ro-de-Judeus) — fjig. fam.) usura.
Jujube , s. f. (ji/jâbe) açofeifa , maçá-da-aoa-
fcga.
Jujubier, s. m. bot. (jfijiibiô) açofelfelra,
maccira-da-anafega ^arvore).
Jule ou Jules , s. m. d'hist. nat. (jaie) in-
secto (similha a escolopendra) — Julio (mœda).
Julep, s. m. pharm. (jiilép) julcpo.
Julien, ne, €uij. chronoi. (julien, ne) ju-
liano , a.
Julienne, s. f. goivo, juliana, matronal
(planta) — {de eus) sopa (de legumes).
JuMART, s. m. d'hist. nat. (jt/már) onotanro
(animal gerado de touro, e burra, ou egua;
de cavallo , ou burro e vacca).
Jumeau, mbllb, s. e adj. {Humo.éïe) gé-
meo, a.
(Le mont Jumeau, o monte gemeo. on o
Parnasso.
37
6Î8 JUR
JcMKLBBt V. a.'^téé e, part.y^im^Xk) pór-
Jumelles , s, fi pL (Jumelé) gémeas (de lagar
chimb(>afi , peruasrda-preosa — {de bras,) bar-
ras, faixas.
JUMENT, j. ACyimâa) egua — machina {eu-
nba moeda)
(Jument poulinière ^ pgtia-roâe, de-creaçâo.
JnNCAGo , t. m. bot. (ji<nkag6) sorte de junoo
(planta aqiiatica).
t JuNON, s. f, myth. (jiinôn) Juno.
Junte, #. f. ijOole) assembleia, conseltio,
, Jûiieia.
JuFE, s. f. (jttpe) saia.
JupiK, s. m. burL ijupén) Jupiter.
t Jupiter, s.m.mxth. (jiipitér) Jove , Ju-
piter.
t ♦ JuPiTRLfEB , V. a. — té^ e , part. (Ji/pi-
trizé) viver vida devassa.
Jupon, s. m. (jupon) guardapéi mauteo, saia-
•nria, saiote.
JuBABLK, adj. 3 gen» (Jt/ritble) juruTel.
iuRàRDB, 5. f. (jurande) corpo (dos juizei-
d*ofiicio) — cargo ^de .iuiz-d*offlcto).
JURAT, s. m. (jura) jurado (almotacel outrora
em Burdeos).
JuRAToiRB , adJ' 2 gen. for> (juratoáre) jih-
fitorio . a*
Juré, e, €uij. e /. m. (juré) ajuramentado,
jttrado, a.
(Ennemi ./ttr^, inimigo irreoonclliatel.
Jurement, î. w. 'juremân) aflirmacdo , jû-
rameoiOi protesto— praga— (^^) blasphemiis,
execrações ^ imprecações.
Jurer ^ v. a. — ré. e, part, ijuré) af firmar,
jQrar, protestar— dar-juTamento—blasphcmar ,
praguejar— [v. n. fig.) discordar, nàocondíier
— [mus.) dissonar.
JURfcun, €. m. (ji/r^ur) blatphemador , jûra-
dor , praguejador — {4e cost.) o que presta Ju-
ramento
JURI, y» JURT.
* JuRiDicuNT , S. m. (juridifiiãn^ o que liu,
on manda fazer justiça.
JORioiciÉ. B, adj. (jurididé) a quem mandam
se faça justiça.
Juridiction , /. /. (jurdikdôn) alçada , jCkril'
dicção.
Juridictionnel, ls, adj. (Juridikcionél, e) Ju-
risdicdonal.
Juridique, adj. 2 gen. (Juridike) jurídico, a.
JuRmiQUEHBNT, adv, (jtirldilLeman) juridica-
mente.
Jurisconsulte, s. m, (juriskonçûlle) doclot^
em-leit , jQrisconsoUo , juiispenlo, legista, let-
trado, professor-de-direito.
Jurisprudence, t. f. (Jurisprudinoe) Jurispra-
denda.
JuusTB, #. m. (juriste) Jorisla, jurispnidenté,
Jmrisperito.
JuMii, #. m. fanu (Juron) imprecicáo, jiira,
ivaga.
tanr , «. m, (jurU jwr (menHlc-Jaridoa).
JUS
Jus, ê. m. cjci) cborume, çumo, subsiaoria'
sucoo.
(G*est jus Terd, ou Terd Jui, tddo é o
isso é a mesma oousa iprov.).
Jus , s. m. jund. (Ji^) direito , jus.
'* Jus , adv. GÚS) em-balzo , per-teni.
(Rneryuf. derribar*
Jusant , s. m. mar. (juiftn)
rcfluzodo-mar.
t JusÉE , s. f. (Jrtzé) modo-promple (do oorUr
couros\
Jusque ou JusQUES, prep. (Jiitiie) aie «ata-
que.
JusQuiABB, s. f. boL (juiUim^ nsafmcBdrB
(planta).
JrssiON,^. A for. (Juciôii) aviso i dssrcto,
mandado , ordem (d'el-rei).
Justaucorps, s. m. (Justokõr) casado, cham^
bre , sobretudo.
Juste, s. m. (juste) justo — trajo (de campo
neza).
(Au, tout juste, ao Justo, jusU, precisa-
mente {adp.).
Juste, adj. 2 gen. (Jifste) exacto, jtksio,
recto , a — conveniente — devido , a — ajosladiN
proporcionado , a — fazoavel.
Juste , adv. (jeiste) justa , precisamente.
Justement, adv. (justeman) igual, JQsti
précisa , rectamente.
Justesse, t. f. (justéoe dxacção, exactidão.
Jflfteza, precisão, proporção, regularidade-
alinbo.
Justice , s. f. (justice) equidade , JuscJca 1 1"^
bidaJc, rectidão — razáo — exactidão — r^,
severidade — juizes , etc. — tribunal — favor,
graça — forca , patibulo — sanctWade— (/ly^i)
divindade pagã.
ifiAïi^re justice, administrât, fazei jostici.
** Justicehent , s. m. de cost. (justioenila)
effeito , e execução de justiça.
Justiciable, adj. 2gen. (justiciable) sujeito, a
á jurisdicçáo d*algum tribunal , etc.
* JusTiciEMENT , s. m. (justiciemán) execocio
de justiça.
JcsiiciER,!. m. (Justidé? justiceiro — o qoe
tem jus , ou gosta de fazer justiça.
Justicier , v. o. — cié. ê, part. (Juttieiê)
justiçar.
Justifiable , a4j. 2 gen. (justiflálde) Joiá-
licavel.
JusTinAHT. B , adj. (justifián, te) justilIcaBlB
Justificateur, s. m. (JustiKkatéur) justiioa
dor (fundidor de cbaracteret-impressortos).
Justificatif, yb, a^'. (justifikatlf» rtt),
flcativo , a.
JuSTiFiCATKMi, X. A A>r. Gustlfikaciòii)
gia, defensa , jikstificaçao — prova — {d*ÙÊ^.
UrgUra-dafr-linbas).
Justifier , v. o. — fié. e, part, (jmtiiil ai*
solver, desculpar, justificar ^ pairar — ><
rarj expor, mostrar — saneUfioar.
tJoitiniin,«. m.é0 fmnd* sff
\ (JusUfi6or)JasUfloMlor.
KAZ
JotriNK • #. A Qutííne) Jmtliii ûoKWda argeii-
lea Teneziani).
JosnioRN, ac(/. m. (Juttinieii) JuÉtiniaiio (00-
dlgo).
* JusnssR, V, a, C]<fitix63 justlcaf, oa eiecn-
Unr oom pena-altima.
jCTEtn, SE, a€(/. (jtttéu , te) Cdnuunetito , tac-
CXMO» 1.
JUVÉUNERtt ou JOTÉGNEimiB , S, f, de COSt
CjuTeinberl , jureinbeurn erdem de nascimento
entre dotis irmãos , um dos aoae^ é mais-moço.
JmrtomBint , /. m. (jutetiniéar) irmâo mais-
iDoço, fllbo«gaodo(relatitamenteaomai»'Tellio>
JtnrBNCI , P^, JOOTKNCB.
JmrÊioL. B , adj. (jinrenfl) jttfenil.
JtxTA-rosrrioif , #. f. d'hist, rtat. e phx*.
iiUkitíh^oààòn) justa-posiçflò.
K.
K j #. m. (ké, ou kâ) k (undedma leltraai-
pbabetica).
lABÂK • 4. m. (kabâk) taierna moscovita.
Kabn , J. nu relata (kabén) casamento por
ICBpo limidado (entre Turcos).
kIdedi ou KADEnis , s. m. (kadedl) juramento
affirmatiro (doa Casofies).
t KaMiis , /. m, OLãdrí) religioso turco (dança
de oootinno Tolteando).
Kaey , #. m. boi. grande-anroie da Nigricia
(fazem do tronco canoas , etc.)
Hacnb, 1. A (kAnbe) massa-italiana (finistima}.
Eabouakre , «. A d'Mst. nat. (kanàue) tar-
lanifça-marina.
t ILUOD , /^. Sajod.
t Kàlbudeb , s. nié ikalânder) calandac
ILâLi, /. m, araò, (kalí) barriltia . soda.
Kaus, s, m. egxpc.fJuXi) dique, molbe (re-
tém aguas nilotícas^
Kam, s. m, (kAo) Kan (principe , etc. tártaro)-
RAN.f^. CniM^KAH.
* Kanastbb , s. m, (kanasl^r) canastra , cesto
(em que enfardam fazendas).
t Ramub, «. 171. vkanjiár) kangiar jNinhai
iBdIo).
t Kakcuroo ou Kàncaboo , s. m. d'hist. nat.
kangard (animal).
Kaour , «. m. chim. (kaolén) terra (de que
iiiem porcellana em a China).
* Rarabb , «. m. antiguo batdinbo grego (era
de f imes e enoourado).
tKARABé.f". CARABá.
Karat, f^. Ca»at.
Karata, *. nubot. (karat.i fspecie d'alo-i
I Kamutibks • «. m. pi. (karmaciéu} sectários
arabrs.
kAMUMB • i- A (karmécc) fcira-anaual ;cm
UoitaiUU » f DOS Piizes- Baixos).
Kas, i. m. (Xá) Instrumeoio peneira de seda
empreirada nas fabrica de papeL
t Kat cnÊBir,^. m. ordem ;do f;ranTurc()\
+ Katqoi, *. A leia-d'afgoil.io (de Surralc.i.
K vzixe, /. A tbesouro (do Gran'Scohor).
LA
AT»
KEPLER, « m. oitr. quirtA^mincHi da tua
(segundo P. Riodolll.
KÊRATOCLQflSB, f .IH. onàt. keràtogloMb (mti»-
cuto).
KÉRATOPiTtloN od RfUAtéMrrtB , ê nk êâti
pianta-marina (é Tisèosa e transporáute)*
Rtei , y, ViouoL
K BBMÊs , #. m. (kerm6j grâ , kbiiMSMMrf O
kermet-miceral.
t KwiMFsm , y. Karuessb^
KiASTRB, 1. m. cir. ligadura (para Avotttras
da rodela-do-joeibo}.
t KierrK ou Kibitki , #. m. carro nmo (tem
quatro rodas).
Kilo ou Kiuo, s. m. greg. ikiMt killô) kilo
(mil fezes).
KiLocoffis,^. m^geom, kik)0ooe (Hgtira de
mil ladds e mil anguk»).
KiLOGRAUfR , i. 171. (kilof^anie) kllogramma
(peso-metrico).
KiLouTHB , Sé m. kitoHtre (medida-metrWa de
capacidade, contem tOO HIros).
KiLMièTBB, s. 171. kilometro (medida-ttttrlca-
iteneraria , que contem mil metrot).
f Kiivo . s. tn. ( kéng ) initrumenlo^mulicu
cbira— (/K.) aa dam prindpaet obfa^oioraai (de
Confúcio).
t RiHO ,s. m* (klnò) kino.
Kieagi7B,#./K. tutv^ (kióske) kioique (pan-
Ibão em terraco-de-Jardim)«
RiamniB , s. m. cir* (kiotAme) inatrumento
(faz cortes em algumas partcs-corporaea , et»)
KtiiaOH-WAasBii , s, A atíem. kirtcb^watser
(liquor de cerejas-bravas).
t Korr , 1. m. naut. nario hollaodei.
KOBAN , s. m. (korân) aKsorâo , kOran.
KoiiAN, s. 171. bot. planta (sua senatnte dá car-
mim).
KuKTiniis , #. m. tvtat. roilicia partea a ca-
Tallo (compõe-ae da aotigoa nobreia reinaa)<
Kdssir, s. m- mus. Instrumento turoo (consta
de cinco cordas tensas sobra uma pelle que le-
Teste um pratel de páo.
KTNAN€iF,#é Affi^^t (kloaocl) atqoiBeBCla-
Intlammatoria.
Kyriaqcb , J. 171. kjrriaao (oa autiguoa da-
fam este nome aos templo», ete* coutagrados a
Deus).
KTauELUi , s. A (kiriélc} ladaiuba — catalogo,
lista (de semsaboriasu
(Faire une kirieUe d*injures, faaer longa e
fastiosa gritaria d'injurias.
KTin , Sé m. anat. kysto»
KYsnqtB, adj. 2gen, anat. kystioota.
KYrâoTOHiB ou Ktstiutomib, s, a cir. ky
teotomia, ou ktsieoloiiiia ^puaocto da bexiga),
L.
L, S. m. (élej I (auodPtinwí littra-do-labpa-
beto).
L4 , art. A a.
I A, «. 171. lá (seita noía mUslcil).
580
LAC
Lk , adp, aoolá, áléui , alU, lã
(Errer çà et lá, correr sem tioo.
La , Là , adv, fam. (M , lá) aMim aMira , me-
diana, médiocre, forrriTeImente-(/oc. exhort.)
animo , eia , sus ; oooslaacia , valor.
lABARDM , s. /7t. lat, Hist. Jabaròm) estan-
darte , guiáo , IMbaro.
Labdânuh , f^. Ladàiojm.
t Labdacissb , s. m. (labdacfsme) pronuncia-
▼iclosa (da lettra L).
Labeur , i. m, (labeur) fadiga , labor, traba-
■lo — cultura , roça , roleadura.
(Tnres en labeur, terras lavradas.
* Labeurer , V. n, (labeuré) laborar, obrar ,
operar, trabalhar.
Labial, b , adj. anat. (labial) labial.
Labiation , s. f. boi, (labiaciòn) labiaçâo.
Labié, e , adj, boi. (labié) labiado, a (plauta)
•^ labiato, a (dividido, a em dous lábios).
Labile, adj. (labde) frágil, infiel.
(Mémoire labile, memoria pouco- feliz, que
falha.
LABORATons, t. nu (laboratoáre) laboratório
— (fie-) fogo-subterreo.
Laborieusement, adv. (laborieuzeman) cus-
tosa. difScil, laboriosa, penosa, trabalhosa-
mente.
Laborieux , se , adj. (laboriéa , ze] custoso ,
diffidl, laborioso, penoso, trabalhoso, a —
trabalhador, a — soffredor, a.
Laboriosité , /. f. des. (laboriozité) laborio-
aidade.
Labour, #. m. (labdr) amanho, lavoura,
lavra.
(Donner im labour á la vigne, dar uma cava
i vinha.
Labourabuk, adj. 2 gen, (laboráble) arável ,
coltivavel, lavradio , a.
Labouram, s. m. (laburáje) agricultura,
coitara, lavoura, lavra.
Labourer , v. a. — ré. e , part, (laburé)
agricalur, arar, cavar, cultivar, lavrar — (JiS-
fam.) labuur, lidar, trabalhar — laborar —
(naut.) tocar (o baixel) — garrar (a ancora).
Laboureur, s. m. (laburéur) agricoia , agri-
CDitor, cavador, oolcno, lavrador.
Labbb, /. m. d'hUt, nat. género de peixes-
espinbosos , etc.
* Labrosti^ , t. f. (labrozité) estado d'uma
cousa com feição de labío.
Laburnb , a. m. bot, cytiso , libumo (arvore).
LABYRiírm , /. 171. (labirénte) labyríntho —
{flg, fam.) embaraço , embrulhada — enredo —
Intriga — cavidade (da orelba-humana).
Lac, i. m. (lák) charco, lago , lagoa.
(Se traîner à regret vers le lac, resvalar, a seo
maiHp^do , ao lago. •
LagI. s. m. (lacé) {lustré) lustre guarnecido
de gráozinbo»Hle-vidro.
Lacb, v. o. — ce. e, part, (lacé) atar, en-
laçar, Uiçar — atacar — cobrir o cáo acadella.
iLacer la voile, envergar a vela {naut.).
LkcÊBHkrwK , /. f. for, (laceradòn) dilacera-
ção , iaceraf<!9, MBadora (de papel , etc.)
LAC
Lacérer , v. a. — ré. e, part. for. (lacera
despedaçar, dilacerar, lacerar, rasgar, roaiper
(um livro , etc.)
Lacernb , s. f. laoéme (vettído-grosseiro doi
aotiguos Romanos^.
Lageron, r. Laiteron.
Lacert, s. m. d'Iùst. nat. (laoér) peixe4o-
mar (similha o lagarto).
Lacbt, s. m. (lacé) atacador, cordáo, lãço^
liga — rede, etc. (apantia perdizes).
Lacãte , s. f. modo d'arranjar tijolos.
Laceur , s. m. (lacéur) o que faz redes, ctc
Laceube , s. f. (lacéure) debrum (de fiu).
LJLcHE , adj. 2 gen. (licbe) bambo , desaper-
tado , frouxo, largo , laxo , a — brando . nwlle
-Hfig') debil, firaco , languido, a— prigiitçoso, a
—remisso, a— cobarde, poltrão, oa— infame, vil
— deforme , feio , a -desvergonhado , a-<lesho-
nesto , indecente — vituperoso, a — (i. m.) co-
barde — traidor.
LiCHEHENT, adp. (lacbcman) branda, ea-
barde, débil, desas»isada, ignava , eCfeniinada,
fraca , frouxa , laxa, lenU , molle, negligeele,
pnguiçosa, torpe , vilmente.
LJLcBER, V. a. — ché. e , part, (hcbé)
afrouxar, desentesar, láxar— desapresar, largir,
soltar — desapertar , relaxar — ceder — atao-
donar, desamparar.
{Ldcàer de Teau , urinar , verter-aguas : lâ-
cher le pied , abalar, metter-peroas : Idcber li
nain , abaixar do preço : lâcher Taignilletlr
desonerar o ventre.
(5' — ) v. r. fallar desboccadamente.
Lieu», V. n. (laché) disparar, largar, sottv.
LACHásis, s. f. mylh. (iachezí) Lachesisiam
das três Parcas).
LÂCRBTÉ, a. f. (lâcheté) frouxidão, laxidáo-
cançaço — debilidade, fraqueza — \Jig.) tám-
dia, poltroueria — pusilianiuiidade, teonr-
ignavia , negligencia — vileza — indignidaáe,
opprobrio.
(Faire preuve de lâcheté, indidar ooiMrdia
Lachrymal, V. Lacrymal.
t * Lacier, V. a. (ladé) ligar, pôr, algoencn
seus laços.
Lacinié. e, €Uij. bot. (laclni^ lactniado, a.
Lacis , s. m. (lacf) espede de rede — («Maf*)
plexo-chorolde , on reticular.
Lf conique, adj. 2 gen. (lakonlke) kieve,
conciso, curto, Iãoonloo, suodoto, a.
Laconiquement, adv. (lakoniketnan) brève,
oondsa, curta, lacónica, sucantamenie.
t Laoonisbr, V. n. des. (Iakonizé) laeoaisir
— poupar.
Laconisme, s. m. Oakonfsme) breviloqDBMia,
laconismo.
Lacque, s. m. (láke) antígua pu^ oo tiMio-
maoa (recebia vinho), lacre.
Lacrymal, b, adj. anat. (lakrimii)liU|ii
Lacrymatoirb, s. m. d^antig.
lacrymatorio (vaso que encerrava
tidas em fùneraes).
Lacrymulb, s. f. dtnu (lakrtmrilp) Imna»
zinha, lagnrminha.
J
LAI
LAtt, i.nupL (lâk) oordfiet-delgadoí - laço,
Qó-comedio — lacada— (AárO cOada , engano ,
■kacadilba.
Lactahb, a4J- 2 gen. (lakUre) lactário, a
^que ba leile).
Lactatb, #. m. cAr^* (laktite) lactate.
Lactation, ^. ALLArnnuNT.
Lactí. b, a</. (Iakt6) lácteo, a.
(Voie lactée, Tia-Iactea.
t LAcnscBKT. B,ae(/.aaktetçân, te) lácteo,
lictetoente.
Lagtifírb, adj. 2 gen onaL (laktíOre)
lactifero, leitoto, a.
t LAcnnQUi, adj. 2 gen, llaklifllte) Ucti-
lloo, a.
t LACT1FI7€B , ^« Antilaitbux.
t LACnraAGB, OíU. c 1. 2 gen Claktif^je)
lactípbago , a.
Lactiqoe, a4/, chxm, (lakKke) láctico, a.
Lacdnb, s, f. (lakiíoe) defeito, falha, inter-
▼allo , lãcona (em luro , etc.) — {finat,'\ rescr-
Tatorio.
(Remplir les lacunes^ encher as faltat , sup-
pril-as.
Lacunbitb, t. f. dim, de fort, (lakiinéte)
fottoâobo , láconazinha.
f LACimB, í. /. d'alfcùat» (laçiire) aUca-
dura.
Lacustbal. b , adj. bot» (lakiutrál) que creice
na . ou em torno d'agua.
Lauan UM ou Labdaniih , i. m. ladano , gom-
ma-das-estevat.
Ladi oo Laot, t. f, ingl. (lad() Ladi (Ittulo
bonoriflco das damas nobres em Inglaterra).
Laoiue, adj. 2 gen. (ladre) gafo, leproso, a
— Uidro , a \jig. fam.) mesquinho, a— tnsensifel
^estúpido, pateta— (X. mOararo, forreta, mor-
decunhos, myrrha, lOTina.
Ladrebie, s. a (ladrerf) gafieira, lepra, ra-
iNigem — gafaria , hospital-dosleprosos — {fig,
fam.) avareza , sordidez , sovinaría.
-^Laoresse, #. f. (ladréoe) lazara, mulher-
leprosa — {fíg. fam.) avara , avarenta, sovina.
Lagan , s. m, (lagân) tudo quanto o mar ar-
roja is praias , etc.
f Laganiste , s. m. (laghanfste) pso-de-mllho.
Lagéntr , #. A d^hist. nat. pedra (repre-
•enu uma garrafa).
Lacetto , s. m. bot. arvore americana (tem
Iblbas símílhantes ás de loureiro).
t Lagias, /. m. (lajlá) bella teia-pintada (do
ftgd).
hAQW , s. m. mar. (lagAn) espede de lago.
LAGom-AUfiE, », f. med. lagophlalmia.
fLACoras, t. m. bot. pe^de-lebre (planta).
Lagdb, t. f. naut. (Mghe) esteira, rasto,
glloo (do navio per onde passa).
LiGUiixiteB, s. f. de pese. (laghilhiére) rede
(mada em Marselha).
ijLGimB, /. /. dim, (lagcfaie) lagoazinha , U-
gozinbo.
« Lai ,/. III. (lê) lameotaçio , lamento, queixa,
qnalzome — poesia-lastimosa toláo.
Ui. I, a4i.^i, (U) lei0o, a. woiilar.
LAI
681
LaIghb , s. f. bot. (léche) tabila estreita
(herva) — folha , lamioa-ferrea.
Laid, b, adj. (16, de) desforme. Mo,a —
espantoso , hediondo , hispido , hórrido, a —
ifig. fam.) desagradável — iooommodo , a —
indecente, vergonhoso, a — vil — ingrato, a.
{Laide maison, casa mal-ediflcada e escura :
l'hiver est une íaide saison , o hinvemo é es-
tação tristissima.
* LAroANCBii, V. a. (ledanjé) injuriar.
** Laidangbs , s. m. pi. (ledânje) injurias.
Latoassb , s. f* aug. des, (ledáoe) mulher-
gorda feiíssima.
Laidement, adv. des. (ledeman) feiamente.
LAmER ou Laboeb , s. m. de cosi. recebedor
(d'um tributo chamado laide).
LAnERON, s. m. fam. augm. (lederôn) fieian-
chona (rapariga feia , mas engraçada).
Laidedb, s. f. (ledéur) desformidade, fieial«
dade — (/!^.) desbonra, ignominia, infunia,
opprobrio , torpeza , vitupério — vicio.
-*■ Laidurb, s. f, (led££re) iromundicia.
Laie , s. f. (lé) fêmea (do javali) — esooda —
vereda (cortada n'um bosque?.
Lainage, s. m. (lenáje) fazendas-de-lá, lani'
ficío — frisadura (dos pannos).
Laine, a. /: (Iene) lâ.
Lainer tV.a. — né.ej part, (lenê) frisar
(o panno , etc.)
Lainebib , a. f, (lenerí) oommerdo , fabrica ,
ftaenda-de-lá.
Lainbue , a. Ht. (lentar) cardador, fHsador.
LAnuniz, SB, a4/. (lenéu, ze) laooso, la*
nudo , a.
Lainieb , a. m. (lenié) laneiro (mercador-de-li).
LaIqub , adj. e a. (la(ke) Idgo, secular.
LAb , a. f. greg. Lais (meretriz amável e ar-
guta).
Lais , a. m. bot. (lé) arvorezinha (fica no bos-
que depois de cortada).
Laiscbbs, s. f. pi. (lecfaé) chapas -férreas
(adaplavan-as á antigua armadura franceza).
Laisot, a. m. (lezó) a menor largura que
podem ter as teias (de ourela a ourela).
Laissadb , /. /. naut. (leçáde) parte do ftindo
d'uma galera (onde ella diminue a largura).
Laisse, a. f. (lécc) ajoujo, correia, trelU (de
galgo, etc.) — presilha.
(Mener en laisse, levar alguém pelo narix
Uig. fam.\
Laissées, s. f. pi, de caç. (leoé) esterco (de
lobos, etc.)
L4ISSBR, V. a. — sé. e, part, (lecé) abando-
nar, dâxar, desamparar— ceder, largar— dar^
confiar - depor, depositar — consentir, permít-
tir, sofflrer — ficar — calar, omittir — {de caç )
desajoujar (os cães) — {flg. popul.) morrer.
{laisser la bride sur le oon á quek|u*un
deixar alguém á sua discriçio {/ig. fam.). *
Laissbr-cocerb , a. m. de caç. (lecé-cdre)
logar, ou tempo em que soltam os cáes.
Laisses, a. f, pi, (Mee) terras (que o mar
deixou a descoberto).
LáatS.ok (M)Mie.
681
LAM
(CodiOD de htiff teiUo ; petit Utit» loro-de-
Mte : frère , tour de UUis Irrolo , Iroii de leite ;
ooiruQO , oollaça : lucer une doctrine avec le
lait^ aprender uma doctrina d£t a mais tenra
infanda,
UiTACK, «. m. (letáje) lactkrfnlo.
I«AiîAKC|s oa UiTB , t, f, (letânce, léte) OTai-
dc-peixe.
UfTB , s, f, fyéit) parte-doi-peizet (encerra a
divisa dos macbos).
LArriL « , adj* (leté) que Ua oras , leite (peixe).
Urrta, «. f, de caç, (lelA) paridura (d*uqsi
cadella-de-caça).
|«Arnius , «. f, (leterl) queijaria , queljeira.
LàiTEKON ou Lacbron, S, 171. bot. (Ictcrôn,
laccrôn) serralha (planta).
Laitbuz, as, adj* (Iet£a, ze) lácteo, a —
branco, a (qualo leite)- (/x>/.) leiteira (planta).
LÀmBi, a. m, (letié? escoria (doi metaes).
LArnàRB, a. A (letlére) leiteira — (iz<^. /,)
que dá muito leite.
LAiTOif , a. m. (letôn) lailo, orlcbalco.
LArrui, a. /. bot, (letcf) alfaoe (planu).
Laix , y. Laie.
Ijuat • a. /. (léae) IHto (do panno , da teia).
Làkhus, a. m. (lakmii) azul (profem do suooo
« terde do myrtillo , com cal-Tifa, Terdete e sal-
ammoniaco).
t Lallation , a. f, (laladdo) proonnciig^o (h
emvTPz de/.
Lama , a. m. (lama) Lama (dos Tártaros).
Laman ACK , a. m. /um/. (laroanáje) profissio «
e salário (dos pilotos-da-lMirra).
Lahai^ur , a. m. (lamanéur) piloto-de-barra.
Lamantin ou Lamentin, a. m. d'hlst. nat.
(lamantén) peixe-mulber.
Lambalais. I, adj' (lanbalé, ze) de Lamballe.
Lambdoïde , adj. anat, lambdotde.
Lambeau . a. m, (lanbô) andrajo • fiurrapo ,
tnpo — (Af.) fragmento, retalbo.
Lambel, K BRiaiTEB.
Lambin,/^. AI.
Lambin, k, adj\ e a. Aim. (lanbên , Ine) des-
cançado. lento, mollanqueirâo, molle^ prigui-
çoio, ronceiro, soroa, tardio, tardo, taga-
roso, a — pacifico , socegado , a.
Lambinbb, V. n. fam. (lanbinâ) deter-se,
remaocbar. roncdrar — priguiçar.
** Lamhqqeii • V' a, (lanbiké) alambicar, dis-
tilbu*.
' Lamhis, a. m, (lanbl) buzio (d'America).
Lambocrdb , a. /. de carp, Oaobúrde) bar-
rote . trave, viga , vigota (sustenta o soalbo) —
pedra-molle.
Lambrequins ,s.m.pl, de bras, (laobrenkén)
lambrequins (ornatos que pondem do elmo, e
cercam o euudo).
Lambris, a. m, (lanbrf) forro-lavrado (do
tecto, e das paredes) — lecto — retábulo.
(Lei otíeslci tambrU» as abobadas celestes;
OMOb
Lambrissagb , a. m. (lanbriçiije) todo género
de forro (d'uma casa).
LAMmscR, V. a. — sé, e, part, (lanbricè)
assoalhar, estucar—forrar (da madein-laTrada).
LAMkRuemoo iJkMBMiiQCiB, a./: èat. (babnl'
cbe, lanbriMie) Tideira-brifa w ntai^biafaS'^
Tldonbo-labnísco.
Lambdacisme , K Lauatioh.
Lamb. s, f, (lime) cbapa , folha-oMlallei,»-
mina — onda, taga — paute (de taoattoMftr.)
espada , ferro.
(Bonne lamei boa fòlba ; esgrtaaidor deHro :
fine tame, boa peça ; mulher astuta.
Lamé, b , adj, (tamé) ornado , a ^da palhetas»
d'ouro,ou de-prata).
Lamelle, b , adj, (lamele) fblheteado. a.
Lamelleuz , SE, adj, bot. (lanidéii, a^ tami-
noto, a (guarnecido , a de laminas).
Lajwnt\blb , adj, 2 gen, (lamantáMe) d»>
ploravel, lároentaTel , lastimoso, miserando, a-
lacrymoso, a — queixoso , a — compassivo, do*
loloroso — triste.
Lamentablement, adv, (lamantablemaa) d^
pioravel, dolorosa, lamentavd, lamentosa, lacry*
mosa , lastimosa , piedosa , tristemente.
Lamentation , /. /. (lamantaciôn) lamentacM^
lamento — ai , gemido — grito — carpido , dN>>
raddra , choro , pranto.
Lambntbb, V. o. — té, e, part, (lamaot^de*
piorar, Umentar, lastimar— carpir, chorar, pna
tear — gemer — sentir.
(5e— ) V, r, lamentarse, queixar-se-doer«.
Lahbitbs, s, f, pL (lamiste) regoazÍBbai,ete.
(dos teiarea-de-iedas).
LàHiB , a. /. d'hist, nat. (lamf) tabario^
{pL d'antig.) Lamias (espiritus-malignoi de.)
Lamier, a. m, (lamié) o que hz palhetai d^oura^
oude-prata.
Laminage , a. m. (lamináje) laminaçie (o re-
duzir a laminas).
Laminer, v, a, — né, e, part, (lafDÍof)li
minar (fazer laminas , reduzir a chapas^
Laminoir, s. m. (laminonr) fieira (madiiai
para fazer folhas-metalicas).
Lampadaire , a. m, (lanpadére) lampadari»'
{d'antig,) officiai (levava um arctiote ante 010-
perador).
t Lampadation, a. f, (lanpadaclte) lampadi"
çio (tortura , queimando as curvas-das-perau
ix>m alampadas).
Lampadistes, a. m. pi, d'antig, (lanpattle)
Lampadistas (Gregos que se exerdam na 6»*
rdra-dos-fachos).
Lampauomancib, a. f. (laupadomancf) Uan^a
domancia (adiviobacáo pela inspecção da chaniii
d'uma alaqipada).
Lampadopbore, a. m. greg, ( lanpadolht)
lampadopboro, lampadifero (o que leiava Irm
em ceremonias-religiosas).
Lampadophoriu, a. /. pL d'antig, ffinpiili
fori} lampadophoriaa (festas noa aacrifletoiaiB
fMtios , e lâmpadas).
tLAHPAVTB, ad/'f' CUnpAiile) UútUdi «*>
claro, puriAcado.
t Lampabbilles» a. /. pt, (lanparaiha) lapMli
de camélao.
LampUi a. m. d'aiu, (laiipá)lliTa,
UN
tdoenct noi arrallM) — estofo {^ scd^ ^^
Gbinal.
LAMFiSii. I , adj, de bras, (lanpaoê) lampat-
ndo, « (cD*a Ilngoa ton da guòla).
LuvuHS , #, /: />'• (lanpáoe) chita* (de Coro-
mandel).
Lawi , «. /: (UInpe) alainpada , lâmpada , lu-
eeroa — caodieiro — candeia.
çOal-de-iampe, florão.
LnFÉi, i. f. popul, OanpC) copazlo-de-vl-
Bho.
Lamfer , V. a. e /i. — pé, e, part. popuL
(laopé) beber-demaslado , empinar.
LiaPERON, s. m. (lanperôn) mecbeiro Cbioo de
candeia, e de candîeiro).
t Lampcttb ou LAMPsnn , #. f. bot. alfor-
Tas , bermina , finiu-Grego.
LiHPioN, #. m. (lanpito)lampiio— lâmpada-
zinba-^ tigelinba (de luminárias).
t LAHnoNBK, v. a. — né. e, part, des* OãOr
pioné) pòr luminárias, íDuminar.
Lahpon , /. m. (lanpôn) colcbele de oaro , oa
prata (ein^ aiNM-de-chapeos;.
Lampons , #. m. pL popuL (lanpôn) cantigas
(ao lieber).
LAapRESsK, #. f. de peso, rede do Loire
(pcsca lampreias).
I.AnpROiB , s. /l (lanproi) lampreia (pdie).
Lasiprophose, #. m. (lanprofóre) lampropboro
(aotiguo neopbylo vestido de branco).
Lahproyok, s, m. (lanproaiôn) lampreazinba,
Lavpsane, s.f. bot, lampsana (planta).
t Lamptíries, #./. pi. rnxth, (lanpterQ Lamp-
terias (festas a Baocbo, apos a yendima).
t Lampyres, #. m, pi, d'hUt, nat, (lanpiré)
pyrilampos.
Lance , t. f, (lânoe) lança --alabarda— espon*
tac — cbuço, pique — partasaoa — aiagaia —
bastea , pau (de bandeira) — {fig.) bomem.
{Lance à feu , espadana-de^fogo : baisser la
lance, ceder, submetter-se : rompre des lances^
defender alguém contra aggressores ( fam,
proi/,1,
Lancrlléc. y. LoMCHrris.
Lanséolairb, adj, f. bot. ( lanceolére ) lan-
ceolar.
Lancéolé, b, adj- bot, lanœolado, a (que tem
eonflguraçio de lan^a).
Lancer , v. a. — ce. e, part, (lancé) arremc-
car, atirar, deiUr, despedir, Ittncar, vibrar —
ipoet,) dardejar — bolar (ao mar) — ide caç.)
desenoovar (a caça) — {/lg.) dar (vista- d*olbos).
{Se — V. r. atirar-se , arremessar-se , arro-
iar-sfc
t * Lahcerer , V. a. flanopré) lancear.
Lancette, /. f, dim. (tancéte) lanceta.
Lakcbttibr ouLANCEnBR, s. Hl. (Ianceti6)
faiDoeteiro (estojo de lancctas).
LAkCi , *. m, d'arch, (lanei) pedra mais com-
prida que o pe direito d'ombreira-de-porta.
Lancier, í, m. (lande) lança , Itnoeiro (caval-
tenro armado de lança, e quem aa te).
(Uo ciMRid lancier j um tanturêo , oa matJi-
aette {flg, iron»\
LAN
683
LANCiècE , s. f. (landércj comporta.
LANONAirr. B , adJ. med, (landnàp , UD
cínante, latejante, pungente (dôr).
Lancis f. Lanoi.
Lanço», 9, m, claoçoár) pa («uteiii
moinho).
Landan , 9, m* bot. palmeira (dai Molucai).
tLANPKAir, «. m. (laodAjeipecie decarmt-
gem.
Landb, #./: (lâode) charneca, outlagal» matto-
bravo «-^ tarreno^^iaeulto — {pi. fis») pantgens
enfadonhas e seccas (d*unM obra).
Landgrave , #. m. Landgrave (tttnk) allaiiilo)
— juiz (d*um paiz).
Landgraviat, 9, Hl. landgriviado (Mt^^Ob ate.
do Landgrave).
Landgravinb, 9,f. UuadgnrlM (muIlMrdo
Landgrave).
Landib , 9, f. anat. (landO ezcresoaneia^ir-
DOsa.
LANDm, #, Jii. (landié) dei de eliamiiié(8M-
tenta o espeto, eCe.)
* Landon , #. Hl. ( landAa ) chamaenlnlia —
pastagem.
* Landreux , m, adj, (landrAn, le) aotamo,
Taletodinario , a — eonvalascenl»— queiíoao , a.
t Landrstoorhb, 9, f, (laDdastdnne) leva-ani-
massa (n'Allemanha).
t Landwer, 9, f. Landwar (ddaddes-amia-
doi, guarda-nadooal , em Allemanha).
Lanerbt, 9, m, d'hitt, nat, ( laneré ) acor-
macho.
Lanbt , /. m. de pe9C, (lane) redezfnha da
mangas cmiaa (pesca camarAes nas ligas).
Langage , 9. m. ( langáje ) dialecto , fialla ,
idioma , lingua, lingtíagem— {rhetor, e gram,)
dicção, estylo —canto, voz (doa pássaros) —
berro , grito (d*animal.)
(Quitter nn fUneste langage , deixar ftinettas
falias : flétrir le toií^^^^desluzir a linguagem.
Lançar , 9, m. naut, (langár) espécie de ber-
gantim.
" Langard oa Langart , s. m, (langár) blla*
dor, linguareiro , linguaraz.
Lance , /. m, (lânje) caeiro, faixa , mantilha
(de criança)
Langeais, 9, m, (lanjé) melio^xoellente (Aran-
cez).
Langelottb , 9, m, machina (tritura ouro).
* Langodrer {Se) v, r, (se langhixré) langqaa-
cer , requebrar-se.
Langodrkdskbiemt, adv, (langhureaxeaiaa)
débil , desfalledda , firaca , Uoguida , moile , i«-
quebradamente.
Langoureux , se, adj, (laogharéo , le) aba-
tido , desfalleddo , Ifloguido ,a — requebrado , a
— débil . fraco , a — achacado , adiacoio, en-
fermo , valetudinário , a — queixoso , a — no-
gligente — priguiçoso , a.
{jË^ïrel^tangoureux auprès d'âne femme,
querer passar praça de namorado d*imia rapa-
riga {lrrÍ9or,),
Langouste, /. f, d'ht9t, nat, (taoghdila^ ia«
gosta ~ gafanhoto.
584
LAN
LANGODsnftiiB , S. f de pese, (laagbiuuére)
lagosteíra (rede de pescar lagostas).
Lancremos , s. m. íutr. claogrenú) mancha
(na lua).
Langue, t. f. flângbe) dialecto , falia , idioma,
ItQffua, linguafcem — dicção, elocução, estylo,
expressão ~ (/!^.) nação, povo — lingueta-
fiel^debalança— diave (d'instramento-de-sopro).
(Exercer la langue, dar i língua : donner on
coup de langue, censurar, cortar pela honra.
LÀNcnEDOciBN , NB , odj, e t. (langhedodén ,
éne) Languedodo , a.
Langubitb , /. /*. (langhéte) lingneta — fiel-
da-balançji.
Languecii , s. f, (langhéur) desfallecimento ,
UIngor, languidex — laxidâo — tedio — abati-
mento — cançaço — debilidade, fraqueza — af-
flicçio , mortificaçfto, pena , tristeza — agonia ,
anciadade.
(Tomber en langueur, tomar-se languido;
cair em debilidade : sévber de langueur, aca-
bar de desgosto : one amoureuse langueur,
orna paixáo amorosa.
t Langoeyagb , 1. m. (langbeiáje) o examinar
ilingua d'um porco.
Largdeybb , 1. m, (langbeié) obserfer a lín-
gua d^im porco (para rer se é sâo).
Lamgcjeyeuii, #. m. (langhdêor) o que rislta
linguas a porcos.
^LANGomB, adj.lgen, (langhíde) langui-
do, a — firaoo , a.
Languhr • #. m. (langhié) lingua e guela de
porco (curadas ao ftimo).
Langub , v. n, (langfafr) desfallecer— languir
— consumir-se, definhar — padecer, penar —
afrouxar — impacientar-se.
LARGUissAHtfKNT , adv, (Unghiçaman) débil,
fraca, frouxa, lânguida, ternamente.
LANGunsANT. B, odj. (langbiçâu, te) abatido,
lânguido, a — desfallecido , a — débil , fraco, a
— consumido , a — doente > enfermo , a — {fig,)
lírio, a ~- enervado, inerte — enfadonho, a —
desengraçado , insipido, a — desanimado , a —
amoroso , apaixonado, terno, a.
(Des regards languissant, olhares languidos ,
temos, etc.
Lanicb, adj. f. (lanice) (bourre) borra-de<lã.
Laniek , /. m. d'hist nat. (lanié) fêmea (do
•çor).
Laniíbb , #. f, (lanière) correia , loro — ga-
rapa — rédea — látego.
LAifiFfiRB, adj, 2 gen. (lanifère) lanifero,
lanígero , lanoso , a.
t Lanulb, /. /. (lanllbe) estofb-de-lá (de Flan-
dlres).
LAiasn, s.m, d'antig, (laníste) Lanista (o que
comprava, ensinava , ou vendia gladiadores).
t Laiíqijbrrb, s. f, (lankére) grosso-rolete de
pelle (a^juda a nadar).
t Lans , 1. m. naul- O^n) movimento (desvia
o baixel do rumo), guinada.
Lamuubnbt, s.m. (laosliené^ lansquenata (Jogo-
de-cartas) — [miUL) lansqueoete (soldadCHlla-
fanteriá tllemâo).
LAP
LtANTEH , y* LnCIBR.
Lantbknb , s. f. (lanterne) lanterna — fuial-
farol — mirante — zimbório — carreie — vkln-
creíra — {jfnecluuC\ roquete —KP^-llg- fami^
contos- tolos, etc. — bagalellas, ninharias —
mentiras.
(Lanleme sourde, lanterna -de-fortafogo:
lanterne d*escalier, clarabóia : lanieme magi>
que , camara-optica-marmoia.
Lanterneau, s, m. de sai. (lanternô) alioo*
nho , combro.
Lanterner, r. a. — né. e, pari. fam. (lan-
terné) importunar, etc. , com diacurtot-frivoloi^
etc. — (V. /i.) hesitar.
Lanterkerie, s.f, fam. (lantemeri) discnrso-
frívolo — fríoleira, ninharia, nonada, patarata,
ridicularia.
Lanternier, íre, s. (lantemié, ére) acora^
dedor, a (de lampiões)— (/I/r. fam.) patarateiro. a
— bomem-bresoluto. lantemetro.
t Lanterninb , /. /. moeda-de-praU (de Flo-
rença).
Lantbrnistes t s.m. pL (lantemiste) acad^
micos tolosanos.
Lanternon , s. m. (lantemôn) sorte de co-
pula.
Lantiponnagi, s. m. hurL des. Qantipooiiie)
discurso-insipido , patarata.
Lantifonnbk, V. n. popui. des. (lantipooé)
enfastiar (com frioleiras) — pataratear.
Lanture, s. f. de caldeir. (Untione) marld-
ladas-distinctas.
Lantdruj , s. m. (lanturlif) repnlsanlesprai'
tiva.
Lanugineux:, se, adj. boi. (lanifjinte, n)
felpudo, lanoso, lAnuginoso, pelludo, a.
Lanusurb, s. f. (lanuzifre) peça-de-chaariío
(cobre pináculos, etc.)
t Lanzani, s. m. d'hist. nat. (lanzaní) ani-
mal africano (o leflo temeo).
fLAOCRATiE, s. f. des. (laocrad) laocrada
(governo da plebe).
t Laonais. b, adj. es. (laoné, ze) Laonei,a.
t Laosinacte, s. m. ( laozinákte ) oflicial di
^P ffr^ffR (convoca o povo).
t Laparocílb , s. f. med, herma-abdnmM
Lapaium, f^. Patience.
Laper, v. n. (lapé) beber (co'a lingoa)—
lamber (qual os cáes , etc) — sorver.
Lapereau , /. m. dim. (laperò) ooelhiiihR,
láparo.
LApffiAiRE , s. m. (lapidére) lapidarto — («(^
2 gen ) lapidar.
Lapuiation, /. f, (lapidadOo) apedr^iawK
lapidação.
Lapubr, V. a. — dé. e, pari. (lapidD ap^
drejar, lapidar.
LAPiniFicATiON , s. f. (lapídifikaciõii)
cação, petriftcaçio (formado daa pednM).
LAPmiFiQUE , adj. 2 gen. phys.
lapidífico, petrifico, a.
Lapin, b , s. d'hist. nat. ílapéo, inf)finiftH,i
*t Lapiré, s. m. pan-rubro (de GiiwuMi^
Laiw, «. m. (lapl) '
.lâi
LAR
kn.TBi » s, f. d'hUt nai. laplytii (mol-
LAR
685
mísm, s. r. Oãjpmaát) laimoda (pelHsta
le-de-rtogifer).
"MNiB. '. f' geogr, (lapoaQ Lapoaia.
JHM, NB, «. e euU, (lapôD , e) Lapío, ooa.
I, #. m.JuritL (Mpt) decnrto, dináfião,
(de tempo) Ulpto.
u K, adj' (Upt, ze) caldo, a.
I, ^. Lács.
JAit, #.i7i.(]aké) criado, lacaio, mooo-
â.
«.«./: (láke) laca (gomma).
tAiu, 5. Hl. (lakeére) laqueario (antlguo
t.
eroN , s, nu dim. (laketAn) laoalnho.
DE , /. m. d'antig, (larére) larario (aK
. doi deuset-lares).
RKS ou Laràibes , s. f, pi, lararias (an-
inlat em honra do« deiues-Iaret).
N, s. m. (larcén) furto, latrocínio .
- plagiato.
, 1. m. (lár) lardo , toucinho.
! le lard, crear gordura, toucinhos:
in comme to/v/ jaune, teraTarentissimo
kCB , t, m, (lardáje) lardeacâo , lardea-
irdeio.
•M.v.a.—dé.e, part, (lardé) lardear
fam,) atratetsar, furar, picar.
er de ooupi d'épée, traspasiar, etto-
VÊ, s, f. d'hUt, nat. chamariz, mi-
■ (paitaro).
KM, ^. LAftDÀGB.
Din, s, f, d'hist. nat, lardite (pedra).
IRE, t, f, (lardoáre) agulha^le-lardear.
ira.
R , 1. m. Clardòn) lardo , talhadinha ,
le-toucinho — fjig, fam,) chaico, dic-
Uha.
jiNM , V. a. — né. e, part, (lardoné)
ilhar — beliicar — {fig, fam,) lançar-
ut, s, f, de manuf. (lardióne) lenâo
I do panno.
lOL^ t. m. de marcen» (larenié) beira
IboHla-Tidraça).
, t.nu pi, d'antig. Oaré) Lares (dcu-
sticos).
, s. m. (lirje) largueza, largura —
irgo , mar-allo.
rge, ás largas, espaçosamente: élre
, Ti? er em opulência : gagner, prendre
abalar, fugir.
, adj. 2 gen. (tórje) amplo, comprido,
espaçoso, extenso, grande, lirgo,
■ — (A^O liberal — esplendido , a ~
», copioso, a-(</tfp//i/.) magnifico, i
baraçado , i — commodo , ficil.
UNT . adu. (larjeman) absoluta , abun-
fBuenle, ampla, oopíoa, diffbsa, es-
,iuidra, lirga, liberal, pleoa, rica.
«« toUlimte.
fLAMn, v.ii.<toma/L(larjé) dar grande
Tolta.
Laimisb, *. r, (laijéoe) generosidade, lar-
gueza , liberalidade — dom , donatiro , presente.
{JUirgesse de loi , excesso do toque, ou quilate-
da-moeda.
t Làbcsttb, #. /. de serig, (laijéte) fiifor-
zinho.
Ubcbur, s f, (laigéur) largura, latidio.
T Largbbtto , adv, mus, (larghetO) menoi
Tagaroso que largo.
Largo, ode. itat, mus, (larghó) laiga , len-
tissima , pausadamente.
Largue, s. m, naut. (lárgfae) alto-mar, lligo.
(Vent largue, Tento-largo , ou feito (a</.).
Larguer , v. a. — gué. e, part, naut, (lar-
gbéj afkxMixar, largar, soltar-escoUs — fuer-se-
ao-largo.
Larigot, s, m, (larighò) firauta-campestre.
(Boire à tire larigot, beber a grandes trajos *
em demasia, excessíTamcnte (/^roi^.)*
t Larin , /. m. (larén) larin (moeda persa).
Larix, K Mélèze.
Larme , /. /. (larme) lagryma — gottinfaa —
sfig,) afflicçâo, mortificação , pezar, tristeza.
(Fondant en larmes, larado em lagrymas :
fbndre en larmes j desfazer-se em pranto : ar-
roser de larmes , banhar de lagrymas : retenir
les larmes , refliear as lagrymas: rerser un
torrent de larmes, derramar, soltar um rio de
lagrymas : Tarroser de larmes, alagal-o de la-
grymas : Terser des larmes , debulhar-se em
lagrymas , yerter prantos, lagrymas : verser des
torrens de lartnes, verter larga veia de lagry-
mas : répandre des larmes, chorar lagrymas «
lagrymijar : retarder les larmes, pôr estorvo
ás lagrymas : lui confier ses larmes, confiar-lhe
seus pezares-: voir couler des larmes, ver bro-
tar pranto : pleurer à chaudes larmes, chorar
amargamente : baigner de larmes, inundar
de lagrymas : fondre en larmes^ banhar-se^ der-
reter-se em lagrymas.
Larme DE Job, s, f, bot. lagryma-de-Job
(planta).
t LARMErrE , /. f, dim. fam. p. us, (larméte)
lagrymazinha , lagrymioba.
Larmier, s, m, de pedr. (larmié) beira ,
boeira , gotteira — comya.
Larhièrks, s. f pi. de caç, (Îanniére) duo>
tos-lacrymaes (do cervo).
Larmiers \ s. m, pi, (larmié) partes da testa-
do- cavallo (entre os olhos , e as orelhas).
Larmoie , s f, (larmoá) espécie de tulipa.
Larmoiement, s. m. med. (lannoamáuj choro,
Ugrymaçâo, o-lagrymejar, pranto.
Larmoyant, e, adj. (larmoaiân , te) choroso^
larrymoso, lágrymaote.
Larmoyement, f^. Larmoiement.
Larmoyer, v, n. (lannoalé) çhoramigar,
lacrymar, lagrymar, lagrym^Jar.
Larmoybux, ib, ad/, (larmoaiéu, ae) Ut*
crymoso, lagrymoso, a.
LaimMi MMB, #. (IvOimiéet) ladrâoi ladra.
U6
UT
roolMi^or, a -^ do|»ra dt Mbade^lnrro (nio aor-
tada pelo eocaderoador).
UaiMMiAo, «. m. dim, daronA) latmo»
Udrioiiolio, raUNiçirci, aarripianUi.
LAMa, «. fft d'hUL nat. (lariii) saifou
(arc).
Uinrif , #. /7& il/, d'anttg, (l^nFt) eipectroa.
Urras, temuret , pbanUunas — aimas (doa nul-
fados)»
LARTMiufi. 1, adj> anai. (larenjA) laryngeo, a.
Laryncocràpub , s,f, anai- larynsfo^ra-
phia (dflscri|içio do laifvx),
f LAaYNGOLociB , 1. /. 0/»/. lajTQSologia
(M*ac(ado sobre o larynx).
hkwnGnoJUft , /. /. cir, laryngotomia.
Larynx • s, m. anat. (larénks) larynx.
Làã, utt adj. (lá, œ) cançado, fatigado,
Usao, a — quebranUdo , a — [fig,) eoTadado , a
— aborrecido , a — enfastiado, a,
Lascif, ve, adj. (lascif, Te) aierleiro , Im-
pudico, UUcifo, libidinoso, luxurioso, a —
desbonesto, obsceno, a.
Lascivkhent, adv^ (laschremanj azerleira,
desbonesta, impudica, UUciTa , libidinosa,
luxuriosa , obscenamente.
Lasciteté, #.A (lasctreté) Impndida. Usdfia ,
luxuria , obsoem'dade.
LASERpmpi, $% fn, bot* pyrethro-da-Belni
(planta).
+ LAsquETTB, /. f. d'hist. nat, (laskôte) ar-
mlnbo-noTO — sua pelle.
Lassant, g, adj, (lacân, te) cancamo , Ah
tirante — {fig.) enfadonbo, a.
Lasser , t/. a, — té, e, part, (1ao§) cançar,
fatigar — {fig.) aborrecer — enfastiar — incom-
modar.
{Se H »• r. cançar-se — aborrccer-se.
Lassbub , $. f. (laœrf ) obra-flna (de cesteiro).
* Lasseté , f^. Lassitodb.
t Lassu», 9. m. de pesc. (1acl«) rede (com
cabo).
t LASSitRB, s. f. de caç. rede (apanha lobos).
f Lassis, s, m. (lacf) cadarço.
LASsrniDB, s, f. (lacitejde) cançaço, canœira,
fadiga , lAssidáo -debilidade, firaqueza, frouxi-
dão , langor -~ abatimento — doença.
Lastb, #. 171. naut, (láste) lasto (peso de duas
toneladas).
Lastre, #. m. (lástnO Tidro-branoo fpara Ti-
draças orientaes).
Lastrjco ou Lastmo, 8, m, (lastrlkO, lastriô)
cobertura de-tecto (feiU d'argamassa).
Latanibr. #. m. bot. (latanié) palmein (du
Antilhas).
Latent, k, adj, mêdU (latân, te) encoberto,
escondido , Utente , ocitilto , a,
Latéral, i , adj. didaet. (lateral) lateral.
LATteALiMSirr, adp, (lateralemao) lateral-
' meote.
Laierculi • #. m. (Iiterii4lé) Laterado, oa
oradal do império grego (cuídtTa DO sabiaele do
principe).
Lâim (4) f^' LtoAT.
uu
hkym4cn,i.m.4'antig,{UmMmí^m$m^
(túnica dos senadores romanos).
Latui, «,411, (laita) latim.
{Latin de cuisioe , latim maMiTOOiíã.
Uim. I, AO'.(laiftii, iiie)l«tino»4.
LATinwni , #. m. des, (latioéur) pedairta.
t * LATiMm , «. m. (latlQi4) lahtdnf ife Irtin
— interprete (d'essa língua),
Latinkatioii • #. /. (latioiaacftAo) latinisaçfo.
LATiNiaea, v. a. — sé, e^ part, (latioiíí)
latiuisar.
t Latinobiii, /. m. des. (latlnbtar) laliai>
sador.
LATiHim, «. m. (latinUme) latíoiamo,
Latiniste, s, m. (latiniste) latinista.
LATtiriTÉ, a. A (latinité) latteidadik
(La bamtatiiaté, latinidade i^nsfior,
t Latiphronisie, s. f. des. latipbrooiiia (per*
de memoria, etc.)
LATiQCB • adj. f. med. (Utike) Utica (Mi^
♦ LATim, !;.«. — té. e» part. (Utile) es
oonder, occullar.
Latitude, #. f. geogr. (tatiticde) Utiiudt-
{fig.) espaço , extensão,
Utitddinairb , adJ* e s, theoL (Utitndiaán)
latitudinario (mais largo).
Latohu, s. A d'antig, (tetomf) tatoaiti(pi-
dreira) — cárcere , prisão (na mesma).
Latr» , s. f. tkeoi. (Utrf) latria (cultol
Lauuneí, s. f. pU (latríne) doacu, cobk
Utrinas, priTadas , retretes, sscntiA
Lattv, s. f, (late) lata-^regoa — n|ii«
sarrafo.
Lattí , F. LATns.
Latter, V. o. — té, e, part, (Iat4) lHir,
ripar.
L^ma, s. m. Oatf) arrai^jamentoHbi-lit»,
ripado.
LAmnot, s. f. naut. eapede de gakn cb»-
neza.
Laijoancm , /. 171. pharm, (laiidaiiôoi) to-
dano.
(Donner du /aei<fa/i£ii7t â quelque, liiai*
Jcar, louTar alguém Jlg.),
t LAODATir , YB) adj. (Uodatff , Te) laudatits,
laudniorio, a.
Lauh, s. ih. de eost. (lOde) anUgoo^BmiD
( sobre mercadores- feirantes ) — ibat.) jaooh
marino.
Laudes, #. f. pi, (Iode) laudes.
Laddhie, «. /. (lodmí) laudemio, f^, LaH.
Laurb, s. m, (lôre) lagar onde Jaiian çHm
demoiúes.
Laurb. e, adJ» (lorA) laureado , a.
Lauréat, s, e adj, m. (lorei) (/w^tt^poili
laureado.
Laurel, «. m. bot. (lorâ) loiuiiro {fiàèm
rica meridional).
t Laurbhtinauí, s. f, pi. stantig^fjmmÊh
nále) festu romanas.
t Ladrentine, s. f. (lonttitiiie)«laiièiiil^
ilgodio, al& (floreado).
LadbAolb, ê. f. boi. OnnõèémtítmtÈm,
troTJsoo Cplant^)-<Af •) ' ^^
m,ê,m. boi. (kvMO kmnkùt looro
triumpno, Tictorla.
ri0r alexiadrta , looro aleniidriDo :
•rtMe, doeodro : taurier<fírm .gioge^
OT, X. m. (loriõ) bacia. ceOui, Uoi
lolbam a ▼•rredoan-do-fonio).
10 . X. M. lo/. (laTâbò) tûaibtHia-Biftoi -^
a iiilMa) ^ mowl (corn jano . e tMida).
», #. m. (UiTáje) tewadura, lâTagain) —
mut aguada).
;ns, /./: (Iavàohe)ardoêia (deGenevot),
«eu OQ LATANOB, f^. AVAlJOfCU.
<i«, $. f. bot. (tavânde) alfazema
àRDm, t, m. roo|MHielavoret flameoga.
iDin , ÍM, #. (tafandié, ère) lafadairo, a
I.
(GB, «. A (lavâDje) quantidade de neve
ide^ das terrai , etc.)
IBT, #. m. «TMst. nat. (latarO eipede
lo (ooê lagot da Sabóia).
BB, X. f. (laTáoe) aguaceiro, efameiro.
, t, r (láTe) lava (dot Toloõet).
BAm , #. m. OsTemén) bada (de lavar at
anrr , #. m. (laTcmin) laratorio — ad-
ryttel.
ment det piedi, lafapét.
I , V. <f . e /t. — vé. », part, /lafé) latar
orralhar, rodar — deltamar •«• detoul-
lificar — purgar, purifloar — > {de ptnt.)
' bera at oôret.
T la téle à quelqu'un , repreliender al-
meramente {proç. flgJ).
') V. r. laTar^te.
it^r d'un crime , Juttifloar-te.
roíf, s, n. (laTctôn) borra-groiaa (de
apttoedoê).
tTB, X. /. (laTéte) etflregáo (da louça),
m, SB, I. (laTéur, ze) lavadeiro, UTa-
woif , I. m. d'hist. nat. (layinhftn) oon-
inba (d'exquitito gotto).
, X. m. de desenh. OavO aguada.
[B , X. m. (lavoár) lavadouro — pia (de
- lavanderia.
RB, X. /7i. (yvfúTt) lavadura.
riF, TB , adj. med, (lakçatfr , ve) lavante,
, hibricativo , a — (x. m.) remédio- laxa-
lORB , adj. S gen, bot. (lakciflóre) com
Rvtadat, divergentes.
i«, X. /. med. (iakdté) laxidáo.
, X. f. (léie) caixa-do- vento (de orgio).
a, V. a.^yé. e» part, (leié) abrir, fa-
itnbot , etc. (n^nn botqué) — marcar ar-
ara oôrle).
X. A (leieterf) offldo (de ealxdro,
».
rriBB, X. m. (ielcUi) arqueiro, babuldro,
> — bocetelrow
m, X. A (Wéle) caixotinbo —gaveta
delra) — emoval (de criança).
Uvm • «. «. (leiteiO abrídornle-caminbof ,
etc. (per mattat , etc.) — o que assigna arvores.
ijkBAGNBS , X. /. pA (lazâobe) lazaobas (massa
em tirinbas).
LâiABÉr , X. 01. (lazara) lazareto.
t Lazakotb, X. /n, ^laxaríela) UxarUta (firade
de san'Lazaro).
t UzABiTE , X. m. (lazarite) iazartto (cavai*
Mro de santazaro),
t LAziJUTt, X. /. pedra^azal.
Làzzi, X. m. itat. (lazí) gesto-oomico , gati^
manbo, graçola d'actor (maU usado no/^O*
Lb, La, Lbs,/i/. art, (lé , lá , 10} o, a ; os, as.
Lá, X. Hl. (lé) largura (de paiioo , ou teia).
* LiANf, adif. (leán) dentro, la-dentro.
(Mettre quelqu'un léoM» encarcerar, prender
alguém.
LÉARD, X. m. bot. (léar) alamo-negro (arvore).
ÍJBBOTW, #. m. naiir. (lebéscbe) sudoeste
(vento).
LÉCBB , X. A Ami. (Idcbe) taliiadinba — fatia
— lambisoo.
LAcBBFRiTB , #. A (leobenritej pingadeira , pin-
gadouro,
LAoBE-PLATs, ê.m.fam, (i^be-plá) glotâo —
Umbe-pratos.
LíCBER , V. a. — ché. e, part, (lecbê) laoh
ber — {fig.) aperfeiçoar, limar, polir.
(À lèche doigt, em pequena quantidade {fldv^.
Leçon , x. f, (leçôn) lição •«* doctrina , ensino,
instruoção — amestramento, documento, pre-
eeito — máxima — correcção.
Lectblr, X. m. (lektéurj ledor, leitor, lente.
'LcencAiBE, x. m. (lektilLére) litelreiro (fabri-
cante , ou moço-de-Iitdra.
LiCTioNNAïaB , X. nu liturg. (Ickcionére) li-
donario (livro de lições do orHcio-divino).
Lbotutbbnbs , X, tn, pi. (lektistéroe) lectister-
nios (festins dos antiguos Romanos).
LRcniGB, X. A (lektrfce) leitora.
* Lectbois, X. m. (lektroá) logar onde léem.
Lbctdbk, X. A (lektilre; leitura, liçáo-estudo
--erudição — scíencia.
(S'attadier à la lecture, dar -se á lição.
LtGYTHB, X. m. (lecíte) lecylbo (antiguo vaso
com feitio de garrafto).
LénuM ou LAoB , x. m, bot, esteva , ledo (ar«
busto).
*■ LÉDOiRB , X. m. (ledoáfé) Injuría-atroz.
LÉB, X. /. bot. (1«) lea (plaota).
LÉGAL. B , adj, (legal) Jurídico , légal.
Lígalbhbnt , adif. (legaleman) legalmente.
LÉGALISATION , X. f. (legallzaciôn) aulbentlca-
çSo, autbentiddade , ligaliuçfto.
LÉGALISER , V. a. — $é. e, part, (legalize) au-
tbenticar, legallur.
LtGALrrt , X. A (légalité) legalidade — equi-
dade ~ flddidade, lealdade.
LAoAT, X. m, tlegá) legado.
LfiGATAiRB , X. 2 gen. (legatére) legatário.
LÉ6ATINB, X. A tagatina (estolb).
LAcATieN , X. A (lec^dte) legada — Mgaçio
LÉGATMRB , adj* 2 gen. d'antig. (legatoár^
legatorio, a.
I
(88
LEG
LteATVii, #. A Otegatán) broeatella (eitofo-
ligeiro).
LicB , adj. m. naut. (léje) oompouco-lat tro ,
le? e fem-carga (na?k>).
USGEMSKr , adç. jurld. (lejernan) per lei mais
ettricta e perera (Tbomenagefn.
LÉ6ENDAIRB, #. fil. (l^andéfe) legeadirio
(luctor de lendat).
LácBfns, #. /. ClejâDde) legenda, legendário
— [iron,) litta (enfadonha e extenu)— lettreiro
(em tomo a uma medalha).
LÉGKR , tmc , adJ. (lejé , ère) lere, ligeiro, a—
agil , desembaraçado , lesto , a — (fig.) flriTolo ,
▼io , i — inconstante , toIuvcI — delicado, a —
superficial — flezifel — corrente , facil — agra-
dável , ameno , a — fraco , a — escaco , a — >
frugal ~ subtil — de ficil-digestao.
(X la légère, á ligeira {fldv.).
LÉCRMOUNT , adv, (lejereman) agil , ficil ,
fraca , imprudente, inconsiderada, le?e , ligeira,
prompta , temerária , Telozmente.
(Promettre légèrement, prometter de levé.
LÉGÈRETÉ, t. f. (lejereté) agilidade, celeri-
dade , ligeireza , promptidáo , velocidade — tí-
▼acídade — leveza , leviandade — {fig.) incons-
tância , instabilidade, mudança , volubilidade—
Imprudência.
LÉciut , s. m. (lejfle) panno (cobre a estante-
do-evaugelho).
LÉGION , s, f. miUt (lejite) legiáo — bata-
lhão — esquadrio — (fig.) multidão.
(Débaucher les légions, alterar a fie das le-
giões.
'LÉGioMAiu, s, e adJ» m. (Ic;jionére) legio-
nário.
LÉcis, #. e adJ, f, pi. (leji) bellat-sedaa par^
leas.
Législâtsb , v. n. iron, de*. (Icijislaté) le-
gislar.
LÉGISLATEUR, TRiCB, t. Oejislat^uT, trloe) le-
gislador , a.
Législatif , ye , adJ. (lejislatlf , ve) legisla-
tivo , a.
LÉGISLATION , X. f. (lejislaclôn) legislação.
LÉGISLATURE ^ S. f. { legislatiire ) legislatura
(corpo legislativo era sessão).
LÉGISTE , s, m. (tejisic) jurisconsulto , juris-
pcrito , legista.
t I^rrÉ , F'. LÉGiLR.
LÉGiTiMAiRi, adj, 2 gen. (lejítimére) l^itl-
marío , a.
LÉGITIMATION, t.f. (legitlmaciôo) legitimação.
LÉGITIME, s. f. (lejitíme) legitima.
LÉGITIME, adj.2gen, (lejitíme) autbentíco,
legal, l^itimo, a — jusio, a — licilo, a —
recto , a — conveniente — bom , oa.
LÉGrriMEMENT, odv. (lejilimemao) cathcgo-
Kica , justa, legitima, licita , rectamente.
LÉGITIMER, v. o.— mé. e, pari. (lejitimé) le«
gitimar.
LÉGITIMITÉ , s. f. Oejitimlté) legitimidade.
Legs, s. m. (lé) deiia , doação , legado.
LÉGUER, V. a. — gué. e, part, (fcgbé)
deiar, Mgv.
UN
LÉcun. $. m. Ckigliiiiiie) legiBBe— (Mhor*
taliçat.
* LÉGUMIER , SJH. (legluimié) Jardim-de-hfr
oies— horta.
LÉGUMiNBux, 9M,(uU' Off^inAnhi,wt}h-'
guminoso, a.
LÉGDMINIFORME , OdJ. 2 gen. bol, (legiOBBâ
fdhrme) leguminifoniie (com timilhança de vage).
Lbko , s. A bol. espadana-delgada (bon).
Lbhmb, s. m. math, (leme) lemma.
Lemnisqub , s. m. ifhist. nat. aetpeaie ada*
tica.
LÉMUNGULB, s. m. Hout. d'otUig. bar^Bi-
nho (de pesca).
LÉMURES, s. m. pi. (lemilre) demonios-noe-
turnos , duendes, larvas , lemuret , pHant^mM»
LÉMtIRIES, LÉMURALRS, S. f. pL d'ontig.
(iemi/r( , lemurál) lemnriaa , lemoriaei (festi-
romanas em honra dos lemuret).
Lenue, /. f. glande) leudea.
Lendemain , s. m. relat, (landemén) depoit
d'amanbâ , o dia de amanhã . o dia depois, o
dia seguinte.
Lendorr, adJ e #. 2 gen. popul. (landdnl
lento, pachorrento, vagoroao, a— priguiçoso,!
— poltrão — adormentado , a.
LÉNIFIER yV.a. — Hé.e, part, med, (kaifill
abrandar, acalmar, adoçar, alliriar, amolleoer,
lenificar, mitigar, mollificar, pacificar, soiviMr.
LÉNmF, #. m. pharm. (lenitir) lenilifloíiiv
lenitivo, a — {fig.) allivio, conaolação , ooaaib
— mitigação — conforto — pacificação.
LmmF, TB , adj. med. (Icoitlf • ve) lenie&fe^
lenitivo , mitigatorio , a.
Lent, b, adj* (làn, te) detcançado, Ifoto,
passelro, tardio, tardo, vagaroso, a — dib-
drião, priguiçoso, a — brando, a — deiciiíriíilis
indolente, negligente — {fig.) frio, a.
(S'avancer à pas lents, dirigir deva|v es
passos.
Lente , s. f. (Unte) lêndea.
Lentement, adv. (lanteman') descoMaãi,
fria , languida , lenta , negligente , pesada, prí-
guiçosa , tarda , tranquilla , vagaroaaaieale.
Lknter , P. Lanter.
Lenteur, s, f. (lantéur) lentidão, paebona,
phiegma , vagar — delonga, tardança — frtni^
dáo , inactividade , priguiça.
Lenticulaire, adj. 2 gen. de dioptr. (lao-
tikulére) lenticular — {s. m, cir,) instnaneM
cirúrgico (tem um botão do feitio de lenlilha).
Lenticule. E,a<</« (lantikKlé) leoiioutaila. i
(coro forma lenticular).
Lentiiorme, adj. 2 gen. anat. (laiitillinKl
lentiforroe.
Lentille, s.f. bot. (lantflbe) lentilha (t^gHRe.
etc.) — {de dioptr.) lente ( d^ocoio ) — (^
sardas.
Lrntilleux, se, adj. (lantilbéa, wSi^kHi^
Iboso, a— malhado, sardento, tardo, i.^
Lentisqub. s. m. bot. (lantiske) arocfnr, W^
tisco (arbusto) — c<u(/. fn.) oompotlo^ à dl to»
tUhat.
LET
sssES, t. f, pi. (leooéoe) leonezas (lás).
DBU8 • /^. AgBIPàUHB.
ju>; #. m. d'hist, nal. Cleop^r) leopardo
dUNt B, a<</. </e 6raj. (leopardé) leo-
>, a.
I , j. m. d'hUt. nat, (lepâ) lapas (ge-
iwOoncha-aoiYaiye).
HUM , s. m. bot. nepidiôm) lepidio , mat-
raTO (plaota).
%tt/f. (lèpre) safa , gafeira , lazeira ,
smi , SB , adj, e t, Ctepréu , ze) gafo , la-
, leproso, a.
miB , s. f. (^epromtÇ^ gafaria , lëpro-
ospiUI , lazareto de leprosos).
KL , Laqobllb , pron, reUU, (lekél , la-
nai , a quai.
art. 2 gen, pt. (lé) os , as.
, adj. f. (léze) lesa.
e de lèse majesté, crime de lesa-mages-
u^v-a,— $é. e, part, (lezé) damnificar,
lejudicar — affroDtar, offender, altrajar
DODodar.
E,s, f, (lezfiie) mesquinharia » mesqui-
arareza — parcimonia.
BB , V. H. (leâoé) mesquinhar, ratinhar.
RBiB , s. /. fam. (lezineri) mesquinharia,
ia.
n, s. f> med. (leziAn) firactura, IMo,
lura — C/un^.) damniflcaçâo , damno ,
pri^ulzo.
, /^. Laikb.
rB, t. f. (leolre) barreia , eenrada , do-
liziTia — {fig. fam.) perda-grande (no
s. m. naut. (lest) lastro.
fiB, X. JVL naut. (lestáje) acto-de-lastrar,
0.
, adJ» 2 gen. (leste) desembaraçado ,
— agit , expedito, prestes , prompto, a
destro , experto , a — preparado, a —
— polido , a ~ livre (no fallar, etc.) ~
0, a.
aBKT , adP. (lesteman) aœiada , adere-
gtl , beUa , desembaraçada , destra , ex-
filante, Msta , ornada , polidamente.
B. V. a. — té. e^ part, naut. (lesté)
'{fig.) fazer tomar assento, Juizo, pro-
m, t.m. naut. (testeur) lastrador (barco,
I lastro).
ICORS, t. m. pt. (lestrigbôn) LestrigOes
» poTO de Gampanía) — {fig.) homens-
s.
kBCiB , *. f (lelarjl) lethargia , tethargo,
1, somnolenda— </t^.) descuido, deieixo,
»a, inércia.
iBCigcB, adJ. 2 gen. aetar|(ke) amo-
, lethargioo, narcótico, soiunlfiero,
íoto , soporifico , a — {fig.) indolente ,
negligente, priguiçoso , a • InsensiTel.
LËV
589
LÉTHBCB ou Létêqob, s. m. (klék) medida
dos sólidos (entre Hebreus).
LÉTBi, s. m. myth. (teté) Lethes (río-do-es-
quedmento).
UkrustKt , adj. 2 gen. (letifére) lethlfero ,
mortal , mortífero, a.
t LÉTON , V. Laiton.
Lbiuib, s. f. (létre) epistola , léttra — carta
-- sentido (littéral) — escripta — chaivcter-iy-
pographico— (/;/.) doctrina, erudição, sciencia.
(Prendre au pied de la lettre » construir ao pe
da lettra : lettre de change , fettra-de-rambio :
lettre patente, carta - regia : belles /é//rex ,
bellas-lettras , humanidades : ranimer l'amour
des lettres, avivar o amor ás tettras.
LEm£ B, adJ. e s. (letré) homem- de-let-
tras, letterador, léttrado, litterato, a — sabe-
dor , sabio , a.
Lettrinb, s. f. d'impr. (letrine) chamida»
léttrinha — (pi.) lettrasmaiusculas (no alto dat
paginas dos dicdonarios).
Lettrisé. b, adj. (letrizé) tantogrammo, a
(que começa pela mesma lettra).
* Lbd , y. Loop.
LBVCàCANTBB ou LECÀCÂFfTBl , S. f. IfOt. eS»
pinhetro-braoco (planta).
Lbdcântbémon, sm. 6o/.1eucanthemo (planta).
Lsuct, s. f, med. lepra-branca — malha-
branca (?em á pelle).
LBDOOGBAPBrrB , OU Leuoogiiápbb , j. /. leuco»
graphita , ou leucographa (greda , etc. branca
que se desfaz facilmente).
LBOOOIOH , y. GniOFLIEB.
Lbdooha , #. m. med. (leuliomá) leoconu (bt-
Hda, nevoa).
LBueopBLBGHATiB , S. f. med. (leukoflegmacQ
kucophlegmacia (espécie d*hydropisla).
t Lbdoopblbchâtiqcib, adj. ts.l gen. med.
(leukoflegmatfke) leuoophlcgmatico , a.
LBOGOBBBte , s. f. med. cleukorhé) leuoor-
rbea (fluxo-branoo).
Lbuob , s. f. leoda (tributo de portagem em
Languedoc, antiguamente).
IfUR , pron. poss. pi. (leur) Ibes
Leiib, pron. poss. pt. (leur) seu , sua — d'el-
les , d'ellas— a elles, a dlas.
Leurbb ^ s. m. de falc. (léui-e) passaro-fin-
gido (chama falcões) — (A^.) astucia-enganosa ,
chamariz , engodo , negaça.
Lborbbb ^ V. a. — ré. e» part, de fatc^
(leuré) fazer vir o falcAo á negaça — ijig,) en-
ganar (com artificio) — engodar.
Lbyagb, s. m. de cost. direito (ao senhor
d'um logar) — alçagem , o-levantar.
Lbtàin, s. /. (levén) fermento, levadura —
(fig.) germe , semente — causa — raiz — priíH
cipio — fomento — isca.
Lbyakt, s. m. (leván) Levante, Nascente,
Oriente.
(Soleil levant, sol nado {adj. m.).
Lbvaktir. b, oíU' e *' (levanién, íne) Levan-
tino, a (natural do Levante). «
Lbyantis, *. m. (levantl) soldado (du gale-
ras-tunfuescM).
6d0
LËV
ÏÂfE, S, f, fjÊH) oolbér, ou ptibeta (no Joflo-
dt-majha).
LBvt , X. m. mus. o levantar tíiáo, oQ pe (ba-
tendo o compasso).
Lbtéb, s. f, (ler^) yasa (no jogd) ^ eoltaéita
— arrecadação (de direitos) - lera , fÊcrttta (de
toldados) — dique, levada , mollie — terrado —
calçada ^ salda (do oonselbo, etc.)'— retinda
— (naut.) mareta.
(JLevée dim siége, o levantar oerco : letféé de
boõcliers, empresa incoosiderada, etc. : obtenir
mãin-leçée, alcançar um desembargo.
Lèvent, s. m. relat. (levân) soldado -de-ma-
rinha (turco).
Lbteb , s, m. (levé) levantada (tempo d*er-
guer-se da cama) — o-nascer-dos-astros — o-le-
tantar-se.
Lkyee , V. o. — vé. ê, part, (leva) alçar,
elevar, erguer, levantar — endireitar — arrao-
car, tirar— desoobnr— arrecadar (direitos , etc.)
{Leper des troupes , recrutar : iet^r le camp,
desacampar : lever ua acte, tirar copia d'auto :
iever un doute , un scrupule . tirar de duvida ,
d'escrupulo : ieuer une main « fuer a vasa :
lever le masque , desmascarar- se : iever l)ou*
tique , abrir, pôr loja : lever ménage , pôr oasa
i parte : iever Faocrc , desaferrar, levantar-
ferro, levaraocora (/tau/.).
Lbtbr, V* ru nasœr (a planta) — Itvedark
{Se H V. r. levantar-se.
(Le soleil se lève, nêsoe o soh
t Lever- Dieu, s, m. (levé-diii) o^çir*4i^nos-
Ua , on levantar-a-Dens, a elevaçAo.
t * Lbvebot. s, m. (leveroá) antigoo jor»*
mento (polo vero rei).
LEVESCHI, ^. LiVÉCR.
Levbub, #. m. (levter) levaatador -^ dobr»-
dor.
fLtfviATiAii. s. m, d'hist. tmt, (levifetân)
leviatbâo, monstro marinbo.
Levier , s, m. (leviéj alavanca — (de teiojW
calibrador.
Leviers, s. f, de peSe, (levlére) corda-grossa
(ergue redes).
LÉviGATioN , s, /. thjm, (tevighadOa) pulve-
risaçâo.
LÉ VIGER , v. tf. — gé, ê, part, ehjfm, (te-
vyé^ levigar, pulvériser.
Lkvis, adj. m, (levi) (po/i/.) ponte-Ievadiça.
LÉvrrE, s, m. (levite? Leviu.
LÊvmQUB , X. m. (levitike) levitlc».
t LÉvfeionÉ. B , àdj. fig, des. (levrodé) acos-
sado , a (quai uma lebre).
Levbbad , s. m, dim. (Icvrô) lebracho , Icbre-
tlnha.
LÈVRE, s, f, (lévrel belço, lâblo. *labft>-
[pi,) bordas (de cbaga , etc.)
(Toucher du bout des lèvres, tocar oo^as pon-
tas dos beiços : avoir le cœur sa- les lettres »
ftillar com o coração; ser homem siiicuro,
franco : avoir une cfaose sur le bord des lèvres,
ter nma cousa na ponta da liogua ; estar para
LIA
I t Levrerau , #. m. dim. (letrelô) lefanebo-
I zinho.
LEVREm, #./-. d'kist. nat, (lcvriH)ga%L
LEVRETTé. B , adj\ (levreté) esgalgado, a.
Lbvreiter, Vé n, dê c<fç, (levrelê) osçu- le-
bres com galgos — parir lebracbos (a lebre).
iJivRETnaiB, #. f, dm caç. ilevreterOades^
tramento dos galgos (para caga dt lebres).
iJivRBmtiB , s.m, de caç, (lavrctáur) o ^
adestra , e ensina galgos.
*LÉ?RBtní, SB, adj, des. (levréu, as) ba-
çodo, a (com beigos-grossos).
LBVRiOttt #. fé mm, (Itvrfcbe) galgaonhi.
LÉVRIER , s. m. d'hist. nat. (levrié) galgm
Lbvrow , s. m. dim. (IcvrOo; galfosiBlio.
(Etourdi comme un jeune ievron, bomoi.
que te as oousas grosseirameate iprov.).
Lbvdrb, s. f. (levtfre) levadora (eseoms di
cerveja) — oodea (de toudntaa) — (^ krts.]
quartela-do-escudo (d'esmaite-vario)--eMs-
parte(d'ama red^-^pssoar).
fLEViiRiBR, s. m. (levinriê) mercador-*^
levadura.
LEZU1IQI7R. s. m. d'antig. (lekciirit)
Lexiarca (magistrado grego que examinara o
proceder dos meoibros admittidos ao Pitu-
neu).
UnooGRaraB, s. m. (kkcfkográfe) lexiei«n-
pbOi
f UziooGRAPBiB , s. f. (IckolLografl) kns-
t LBzmuPUB, #. f. des. (I^dgrafi) kú-
graphia.
t Lbxicírapiskr , V. tf. ^fOúé. e, pari. éet
(lekcigrafié) Iszigrapliiar (eoiyagar, dedisar
verbos).
t UziGRAPBiqijB, ad/. 3 gen. (Iekdgraffiii9
lezigraphioo , a.
LHxigtJS, s. m. (lekcflLe) diccionario.gkii-
sario. lexicon, vocabulário — (a</. 3 jm)
lexjoo, a.
iJixiviàL, ad/. m. chyrfL (lekciviil) letitliL
«Lfiz, adv.{\é)z, ou ao lado — perlo pA-
xlmo — obegado , juneto , visinho — (i^ ak)
confins, extremas, limites, raias, temos.
LÉZARD , s. m. d'kist. nat. ^iezár) lagaifù^
LÉZARDE, s. t- de pedr. (lezirde)
flenda , flsga, grela , racha , rolara (et
*^ (d'hist. /M/.) lagarta.
LÉZARDÉ. B, acU' ilezardé) feodido,
rachado (muro).
Liage, s. m. (lir^jc) anUguo^direilo (i
borras-do-vinho) — fio (liga a dourádort, i a
seda).
LiAU , s. m. (lié) pedra-d^amOlar.
Liaison, s. f. (liezòa)- aggrqgiidô, l||MII|h
mento , uniâo — oooncxáo ^ travaçáõ — iMli
deocia , relação — resultado — {jíg^ mmm^^
amizade , sociedade— concateiiacÉ<>Hãl^lWÍ^
diastasc. ' ^ ~
LuisoxTVER , V. tf. de pedr. (UettttH
travar, unir.
* Uancb, s. f. (lilnoe) difcllo ^
sobre o vassaMo • i>A»tiit|H|f d^eilfe
LIB
a LiÊif B • #. A àot. (HAne , IMoe) útpò,
planta).
', #. m. 0^) docilidade, doçura,
»
■ , adj. (liân« te) afftiTel, dooe,
1 — beniffno , a — dado , tractafel —
s. m. comm, (UáiO Uard (quarta-itaile
9 de França).
l, K LÉSINER.
m , SI, /. popui, (tiârd^r , 2e) atâ-
aro, forreta, morde-cunhtís , myrrha,
#. f, (Uáoe) ftiaço (de papelê).
, i, m. Oïtaj/i) 0edra-toscà , ou brtita.
, Í. m. de petc. Oibàn) corda (orla
lade-da-rede).
u, #. /*. bot. (libanf) planta-odorl^
lAinlB ou LnÀifOHÀNCB , s, f. (lîbano-
onomânce) Ubanomanda (adiTinhaçâo
i'inoento a deuies).
is, #. m. boL (libanotl) atbamanfa,
x> (planta).
If , #. /. (libadAn) libaçflo.
LiTiQui, X. 2 gen, d'hiiL eccles.
I libellatbo, a.
, i, m. (liDéle) libello idiff^matork)).
R, V. a. — lé, e, part, for. (libelé)
ar, fiuer, formar, offereoer-libello).
xnLyS,m, riibellsle} difTamador, lïbel-
)rdeltbellot).
LiTRB OU LiTRsr » #. m. bot, (liber ,
i) liber, livrilbo.
i, #. ira* tai^ (libera) oraçAo (por de-
Rcspontorio,
. B, adJ, (liberal) dadlTOto, f^eroio,
itfral — esplendido « magniHeo , a —
»rtez.
AUNT, adv. (liberaleman) abundante,
I, generosa, larga, liberal, magni-
remente.
AUSER , 9. a. -> ié, d part, des,
) Uberalisar.
V, r, liberalisar-ae.
xfk , s. f, (libéralité) liberalidade —
munificência — dom , donativo , pre-
galo — faTor — beneHcenoia , bene**
eroaidade.
nui , TRias , s, (libérateur, trfce} as-
êrtador, livrador, redemptor. salTa-
deftosor, protector, a — Tingador, a.
inr, TB, adJ* (liberatlf, tc) libera-
mm , s, f, *uríd. (Ilberadôn) desem-
diTida) — deseocargo — lik)crtacAo.
i, V. fl. -^ M e, part, (libero) dcsen-
— aaltar — Isentar — tirar - fora -*
K, '. í' (liberté) franqueza , liberdade
itiTa, privilegio — permissão , poder
iça, sinceridade — familiaridade — fa-
- ousadii , temeridade — insolenda —
LIG
501
impudência — ipl*) immunididtt, independea
cias , isençdet.
(Mettre en tibêrté, p(yr em írIto : acheter ta
Ubertéi conquistar a liberdade : chérir un air
de tibertéj querer um ar de liberdade : regret»
ter sa liberté j prantear sua liberdade : être ja-
loux de sa tibertéj prezar summamente a Uber-
dade.
t tmamctlig, a</. s gem (libertldde) liber-
ticida.
LiBBimii. I, adf» • #. (libérien, Ine) bar-
gante, depravado , desregrado, derasso, dia-
oolo, dissoluto, libertino, Uceneioao, penûdo, •
— incrédulo , Irreligioio — Rtbeo, deista -^ ïak"
plo, descarado, a.
LiBKRTiiiicB , t, m. (libertiniijé) hargantar ta*
derasêidio , libérlinageni — desordem « dissolu^
çâo , perdição ^ mau-exemplo *^ impiedade -^
incredulidade — atbeismo , tfaiiâio « irmUgifto—
Inconstância , ligeireza.
LiBBRTiNER , V. /I. fom, (libertine) desman*
darse — vadiar.
LiBmiNBDX, SB, adJ. Oibidinéu, ze) carnal,
dissoluto, lascivo, libidinoso, luxurioso, sen-
•uai.
t LiBmiNOSiTÉ , s, f. des, (libldinozité) libH
dlnoeidade.
t LnoTiNAOiB, s, m, (libilinére) libitinarlo.
t LiBtTiNB « X. t' myth, (liblllne) Libitina.
LnouRET, s, m. de pese. (libufé) linha (pesca
arenques, cbicharros, ele.)
Libraire , /. m. (librérc) livreiroi mercador^
de-livros — alfarrabista.
LiBRAiRESse, s, f. burl, (llbreréce) livreira
(mulher, que vende livros).
LiBRAiRiB , s. f. ilibrerí) livraria (arte , pro*
fiissáo de livreiro) — commercio, e armazém da
livros ^ corpo (de livreiros) -^ * bibliotbeca.
LiBRATiOFf , s. f. astr. (libraciOn) librarão.
LiRRBt adj'^gen, (libre) ágil, desembara-
çado , livre, solto , a — independente — liberto
immune i isento , a — voluntário , a — mipni*
dente , temerário , a -* atrevido, a ~ indiscreto
— familiar — immodesto , indecente , licencioso,
obsceno, a.
LiBREHBNT, adP, (tibfetnan) fhril, familiar,
franca , imprudente , indiscrela , insolente , li-
cenciosa , Hvre , ousada , temerária , volunta-
riamente.
LiBtmicB, t. m. naut. (Hb/trne) antiguo navio
bellioo (a remos).
t * LlBORON , s. m. d*hiit, Mt» (libtfrôn)
peixe.
LicB , s. f, (Hce) campo , ifçâ — turro — bar-
reira , estacada , tMochelra^ talio — liçòs (tecido
de lapcctTia) — fabrica (dj nieama) — podenga
—-contenda, coutestaçáo, lide — combate , pe-
leja ^ \Jlg.y mnlber-desrarada, perdida.
(Entrer en lice, entrar em lide , oU certame»
LicÉB, y* LTC^^
LiCBiicR,#. A f^*n^ (Hçflnee) concessão, li-
berdade , licença , faculdade , perroisaio — pre*
sumpçío — oorrupçáo, desordem « desregra-
meikto, lihertinagera — desenfreamentOf diaa*-
692
UE
luçio — grau (de liceuciado) — (mus.) diMO-
naDcia.
Licencié , s. m. (liçancté} licenciado.
LiCBNCiEMENT , #. Ht. milU. ( liçaDCimân )
baixa, despedida, licença, licenciamento,
Licencier, v. o. — cié. e, part, milit, (li-
çandé) dar - baixa , licenciar — conferir , dar
o grau de licenciado.
XSe •— ) V. r. de«aforar-8e, tomar-nimla-hljer'
dade.
LiCBNCiEUiBMENT , adv. (Itçancicuzeman) de-
•encabrestada , desenfreada , deshonesta , desre-
grada, desvergonhada, discola, dissoluta, im-
moderada , licenciosa , perdidamente.
Licencieux, se, adj, (liçanciéu, ze) desre-
grado, dissoluto, licencioso , a — desencabres-
tado, desenfreado, a — atrevido, a — inde-
cente , obsceno , a — insubordinado, a.
Liceron, A^. Luseron.
LiCET, s. m. lat, (licé) licença , permissão.
LICETTE t f^^ LiSSETTE.
LiCEE , X. f, d'hitt. nat, (Ifche) lixa.
DcHEN , J. m. boi (ficbén) espécie de musgo
— Hcben (doença da pelie).
LiCTTÀTiON, #. f, for, (lidtadôn) litítaçáo
(▼enda em ahnoeda).
LicrTÀTOiRE, adj\ 2 gen, (lidtatoáre) lidta-
tório, a.
Licite, adj. 2 gen. didact. (licite) concedido,
ndto , permittído , a.
Licitement, adv, (liciteman) lldta, livre,
permittidamente.
LiciiER , V. a." té. e j part. for. (Iidt6)
almoedar, p6r-em-praça , vender-em-leiláo.
* LicoL ou Licoo , s. m. (likól , likd) cabeçada,
cabresto — baraço , corda (com que enforcam
padecentes).
Licorne , s. m. d'hUi. nat. (likõrne) licorne,
unicórnio (animal).
LiCTEOR , s. m. d'antig. (likttar) Lictor —
ijig.) agarrador , beleguim , esbirro, galfarro ,
quadrilbeiro.
Lus, s. f. (If) borra, féz, lia, sedimento —
escoria — Ifig.) cousa- abjecta, ínfima, vil.
(La lie du peuple, a escoria, a escuma do
povo ; a mais Ínfima plebe ; a gentama , o
▼ulgacbo.
*LiE, adj. 3 gen. (li) alegre, divertido,
folgasão, gostoso, jubiloso, a.
(Le cœur lie, o coraçáo, alegre, contente:
*foire chère Ue, fazer um t»anquetc gostosíssimo.
LiâcB, t. m. bot. (li^e) sobreiro — cortiça —
borrainas (da sella) — (geogr.) Liege.
Lif^CKOis. E, /. e adj. (licjoá , ze) Uegez , a.
lãâoBk ^v.a.-^gé.ê, part, de pese. (licjé)
eortiçar, guarnecer de pedaços -de -cortiça (a
rede).
LnEcEUZ, », adj. bot. (M^ièa, ze) oortiçoso,
enoortjçado, a (de cortiça).
Lbn, s. m. Giftn) atadura, laço, liação,
Uaaça « ligadura, ligame , nó, vinculo — uniio
— prtsito — (/S^. poel.) escravidão (amorosa)
^ {pi,) algemas , cadeias , ferros , grilhões. 1
^Rompre les liens, torvas os vínculos; que* I
LI6
brar os nds : former d'autres lieiu, prender-«
em outros laços : briser les liens, romper os
laços.
Lien , s. m. bot. (lîén) fbla de Golfoo (flor'
aquatica-cbineza).
LiENNK, s. f. de tecel. (liéne) fios-de-cadeii
(per onde nâo passou a trama).
Lienterie , s. f. med. lienteria.
Lier , i;. a.— lié. e, part, (lié) atar, ooHigv,
nar, ligar, prender — enlaçar , junctar, unir-
captivar^ mesclar, misturar — {Jlg.] coou^iùr,
travar (amizade).
iJSe — ) V. r. ligar-se , fuer, tomar (amimie)
— alliar-se — obrigar se.
LiERNB , s. f: de carp. (liéme) travaçâceic.
(de madeira) —{pi. d'arch.) molduras , eic
(das abobadas-gothicas)— pranchas (d*um bino-
grande , etc.)
LiERNBR t V a. -^ né. e, part, de carp.
(lierné) travar duas peças- de-pau diamadu
liemes.
Lierre, s. m. bot. (liére) hera (planta).
Lierre. E,a4/.bot. (lleré) berado, a(ooii
folba$-de-bera).
* Liesse , s. f. (liéoe) alegria , gosto - pnt-
peridade.
( * Vivre en Joie, en Uesse, levar vida ak^rt.
viver alegremente.
Lied, s. m. (lieu) logar, parte, sitio, fi(ua0o
— casa , fliimilia — estirpe . extraoçáo , orisai,
raça — jerarcbia , ordem — grau — emprego-
occasiâo — pretexto — passagem (d^nn lodcr)
— {pi.) commuas, latrinas, privadas , seovtas
(Donner Ueu, dar aberta , ongem : s'aitasv
tert le lieUj endereçar-ae para o sitio:afer
sur les lieux, ir ao sitio : embellir les Umu,
requintar as graças dos sítios.
LiBUE, s. f. (lieii) légua.
LiEUR , s. m. (liéifr) enfeixador,
LiEURE , K LiAre.
LiEDTBNÂNGB, s. f. ntíUt. (liewtettlttc^ k
nencia.
Lieutenant, s. m. miiit. (lieatenâa)
LiÈvB, s. f. (liéve) extracto (do
censos).
LiÉVRB , s. 171. d'hist. nat. Oiévre) Un ~
iastr.) constellaçáo.
(Cest là où gtt le lièvre, alli está o ngiedo,
o ponto da difficuldade : courir deux liéçret
A la fois , fazer d*uma via dous mandados.
LiÉVRETSàu, s. m. dim. ilievrelft) Mia-
cho.
Ligament, s. m. anat. (ligbainân) UgaMnls^
Ligamenteux, se, adj' bot. cli|[tnmsiiifi. ■)
ligameotoso, a.
Ligature, s. f. cir. (lighatitre}
gádura
LiGB , adj' 2 gen. (}ljet) ligio —
próximo , a — (/. m. jurid.) direito
vassallo ao senhor do lèudo).
LiGEMENT, adv. (UJeman) á
buto chamado /^'o.
LiGENCB, s. f. (lijAnoe}
iillaflipm.
• i-
LIM
#. m. eoUect, (linb.ij«) deioenden-
, extracção, família, liQhâgem,
loçia.
, s, m. (linbajé) liobageiro (o que é
linhagem) — (04:0'. '^O pertencente
f. geom, , Ifnbe ) Knba , riica —
ïgra — TCrto — corda , cordel —
fileira — descendência , extracção,
aça.
adj. bot. (Ilnhéj Unhado , a (mar-
linhat-fixas , simplices , parallelat e
imilhante ã do fundo) lenhoso.
. /. (linhé) casta , descendência , cx-
lilia , filhos, geração , lYnha , poste-
. a.—gné. e , part, de caç. (linhé)
loba — {de carp.) traçar linhas com
ntado em giz.
LLE , s, f, mar- (linheróle) barban-
ho fio-de-carrete). Mialbar.
, s, f, (linhéle) cordelinho, cordi-
rede).
1. m. (linhéul) linbol , ou fio com
[Mteiro).
SB , adJ' (línli^o * ze) lenhoso , li-
so, a.
, #. m. (linU6) lenhador — carpiu -
{Sé) V, r*—íLé. e,part. (se linbifié)
em madeira , em pau.
, s. m, (linholé) (Couvrir un Ugno-
M tectos d*ardosia.
B, adj. f. med. (linhi/õde) {langue)
rros fuliginosos.
AU, X. m. d'hUt. nat. (lighonbô)
bo-marínho.
f. (Ughe) alliança, confederação,
— trama — concerto — conluio ,
njuração, conspiração.
ntrer dans la ligue, soldal-o á liga.
;. o. —gué. e, part, (lighé) con-
ligar, ligar.
^ r. confederar-se, fazer-Iiga, li-
SB, s. fam. (ligh^r , ze) conspira-
10, a — partidário , a (da liga).
L , y. LlQCEUIl.
I , adj. bot. OlehuXé) ligulado , a
L em lingueta).
s, X. /. pi. bot. Clilacé) família dos
bot. (liU) lilaz (planta).
K, a</. àot, (líliaoé) liliaceo, a.
B, adj. (liliãl) lirial (pertencente a
r. m. med. (lllidm) liqnor-espirituoso
liritus a doente fraquíssimo).
t. A (limace) caracol , lesma — para-
tilmedes).
iL. B, adj. des. (limaciãl) lesmai
a de lesma , e caracol).
N , X. m. d'hist. nat. (limaçon) ca-
is/.) cociílei.
UM
593
LiMÁfONESQUE, adj. 2 gen. (Umaçoneske^ si«
milhante a caracol.
Umàillb , s. f. (limãlhe) limadura , Ilmilha
límagem.
LiMÀiRE 1. m. d'hist. nat. (limérc) atum
(peixe).
LiNAKCim , s. f. med. (Itmanchí) limanchia
(fome-excessita).
LiMÀNDB. 1. /. d'hist. nat. (limande) azevia,
solha (peixe) — {de carp.) peça-de-madeira de
serragem (chata, etc.)
Limas , s. m. (lima) lesma (caracol sem casca)
— {d'hisl. nat.) concha-mariaa.
t LiMATiON, /. /. (limaciôn) limação.
LiXBB, s. m. astr. (lénbe) borda , extremi-
dade , lYmbo , orla — {pi.) limbos.
Lime, s. f. (lime) lima — [fig.) perfeição —
{pi. de caç.) os dous dentes- inferiores do javali.
LiMER , V. <r. — mé. e, pari. (limé) limar —
ifig.) aperfeiçoar, polir ~ corrigir, emendar,
retocar.
t LiMESiRE , s. f. (liméstre) sarja de seda.
LiHEiíRB^ s. f. (liméure) limadura , limagem.
* LiHEOx , v^ , CLdJ. (limén, le) llmoso, a.
Limier, s, m. d'hist. nat. (limié) sabqjo
(cão-de-caça).
"^ LiMiNAiBE, adj. 2 gen. { liminére ) preli-
minar.
LiMiNABQUB, S. m. (limlnárke) Liminarcha
(antiguo officiai do império romano; com
mandava tropas nas ftt>nteiras).
LiMrrATiF, TB, adj. for. (limitatif, ve) li-
mitativo, reslrictivo, terminante.
LnnTATiON , s. f. (límitaciòn) excepção , li-
mitação, modificação, restricção — determina-
ção , fixação — clausula , condição.
LiMiTATiTEMBirr, adv. (limitativeman) limita-
tivamente.
LiMiTBR , V. fl. — té. e, part, (limité) abali-
zar , atermar, limitar, restringir — definir, de-
terminar —modificar ~ estabelecer, taxar.
LiMrnss , s. f. pi. (limite) confins, extremas ,
extremidades, fronteiras, limites, raias— balizas,
demarcações , marcos — {fig.) fim , termo.
(Entraîner au-delã des limiles, transpor além
das raias.
LiMnitoi*» , adj. 2 gen. (limítrofe) comar-
cão, confinante, contermino, contíguo, limi-
trophe , visinbo , a.
LiHHA, s. m. mus. (lenmi) intervallo (em
razão de 25 a 243).
t LmocTOifiE , A^. LiNAi<rcnB.
LiMODORB , s. m. bot. (limodóre) limodoro
(planta-aperitiva).
LiHoniB, s. f. bot. (Ihnoãne) limònio— acel-
ga-brava (planta).
LUM»N , s. m. (limAn) limão (fhicto) — lama,
limo , lodo, nateiro — borra, fez , pe, lia , se-
dimento—lança, timão, varaes (de carroça, etc.)
— barroâi , vigota.
LflKiECx , SB, adj. (limonéu, ze) enlameado^
lanoso, limoso, lodoso, vasoso, a.
LnoMiÁ . s. f. bot. (limooiá) espede de la
38
594 LIN
LMOKUTB, X. f. d*hist, nat, (limonláte) «h
meralda Terde- pardo.
LmoKlfen, /. m. bot. (limonié) limoeiro (ar-
▼ore) — caTallo (das varas).
LmoNiÊRE , s. f. (limoaiére) taraes — carma-
gem (de Taraes).
LittODSiN , s, m. (limazèû) alvanel , pedreiro.
(Ua zest de Limousin, sopa-de-vinho : man-
ger comme un Limousin, comer muito pão
(prdo.).
Limousin, b , adj. (limuzên, íne) Limoglno, á
(natural de Límo{jes!.
LiHousiNÀCB , s. m. .tlmuzind je) alvenaria.
LnoosiNB, i. f. de flor. (limiizíue) anemoae-
▼erde , vermelha e branca.
LiMODSiNtR ^v. cu — né, €, part, de pedr.
(Iimuzinê) trabalhar-mal.
LmocsiNERiR , f^. LlMOtlSniACE.
LinPiOB,' adJ. 2fíen. (lenpfde) claro, crys-
Ullino , diapbano, límpido , limpo, puro , trans-
parente — lustroso, a.
Limpidité s. f. Oenpidité) asseio , limpeza —
pureza, claridade ~ diapbaneidade , limpidez,
transparência.
LiMURB , #. f. (limijre) limadura , limagem ,
límalba — polimento (da lima}.
LiN , X. m. bot. (lén) lintio (planta).
LiNAiBB, t. f. bot. (linére' hnaria (planta).
LiNCB , #. f, (lènoe) setim chinez.
Linceul , s. m. (lencéul) mortalha.
t * Uncbux , cuU' n^' pl' (lencèu) de-tinho.
LiNçom, «. m. de carp. flençoàr) frccbal, vi-
gota , onde ae pregão os barrotes.
LiHiÉAiiB , adJ. 2 gen, math, (lineére) linetr,
linearia
LiNÉAL. I, a4J.Jurid. (lineal) lineal, U-
nearo, a.
(Succession iinéaie, succesâo per linha.
LiNéABENT , t. f, (Kneamân) feição (do rosto)
Uneaçâo, lln(!amento.
Ldibttb. ». f. (Unéte) linhaça (semente do
linho).
LiNGB, X. m. (léqje) roupa-branoa.
(N'avoir non plut de ttorœ qu'un linge mouillé,
ser fraco; nâo poder suster-se {prou.).
LiNGER , ÊBB , X. ( lenjé, ère ) fanqueiro , a —
o,a que vende roupa-branca feita, ou por fazer.
LiNGEuB, X. /. (lenjerl) fancaria — rou-
paria.
LiKGOT.x. m. (lenghd) barra (de ouro. ou
prala) —[de eaç.) chumbo, metralha (de carre-
gar etpingardu).
LiNGoniRB, X. f. (lenghotlére) fOrma-cby-
Bica (reduz metaet a barras).
LiNGiJAL. B , adJ' anat. (lenghAl) lingual.
LowcB, X. /. (lénghe) bacalhau- verde (quasi
•0 tem espinha , e pelle).
LoiGUBr , X. m. naut. (lenghé) linipuele.
t LiNGUiFORHB, adJ. 3 gen. (lenguifáme)
Hnguifoniie (corn forma de língua).
UNiAiRE, adJ. 2 gen, (liniére) UoImI , linhar
«•obra Cdeliuho).
LiMiB, iu,x. tatU. (Unie, «re> linbeiro, •
(maroMlor , a de lioba).
MO
LtNmcB, X. m. de». (Ilniffee) nniBcto(friede
trabalhar linho).
LiMUENT, X. m. med. (linimlii) IdlIfcKifl^
litiTmonlo (untura , remedio-topioó).
LiNiTiON, X. f. med. (tioiciôn) ontara,elc
LiNUN , X. m. (linôn) cambraia-grosaa e trans*
parenta cambraieta.
t LiNOsroLB, adj. *e x. 2 gen, tron, OtaaáSUi
tosquiado (fTade).
t LiFiosTOUB, ». f. (linottoll) odrie dfi o-
bellos.
LiROT, X. m, d'hist. nat (lind) pinlarrois
(pássaro).
LiKOTTB, X. f.d'hi»t. nat. (Undte) pintarron
(avrzinha).
(Tête de linotte, cabeça-leve.
LiNSoiRS, ». m. pi. de carp. (lemoár) tra-
vessas, etc. (sustentam travezinhas).
LiNTÉAiRB, X. f. geom, (Icnteére) cm^ fbr-
mada per uma corda atada verticalmenk a
duas pontas-flxas , e carregada d*um fluido m
equilíbrio.
LiNTBAD.x. m. (lento) padieira, fcrsa-da*
porta.
t LiNTRÉES, x./. pi. (lentré) êstoHot-de-ndi
chineses.
LiNx , /^. Lynx.
Lton , NE, X. d'hi»t. nat. (lite , e) Mo , teoL
(Avoir un cceur, un courage de (to/ijserhs-
mem valentíssimo [flg.).
Lionceau, x. m. dim, d'httt. nat. (Uoocfi)
leâozino.
Lionne, e, adj. de bra». (lionê) rcjante (leo-
pardo).
LiooBB, x./l naut. (tldbe) entalho (^ioilaiB
mastro sobre outro).
Lipome , x. m. med. (lipome) Upomo (tnmor-
crasso).
Lipostchib , F, Lipothymie.
LiPOTHYMUt.x. /. med. (lipotimO ddii|Bio,
desfailecimento , desmaio , lipothymia.
LiPPB , ». f. (Hpe) beiça , beiçada , bricola.
LiPPÉR , X. f. fam. (lipé) bocado , fatacai.
(Franche /i>/7^^^ comida regalada egratoíU:
trouver une frauctie Uppée , achar am bon
Jantar : un chercheur de frandies Uppée»» on
pa pa- jantares , ou parasito.
LipPiTUDB, X. f. med, ( lipitade) ikirii
mcnlo-excesslvo (de remela).
Lippu, b , adj, e x. (lipii) beiçudo, labioM, a.
LiPYRiB, X. /. med. (lipirl) lipinla.
t LiPYEiEN, NB, X. e «</• med, (lipirilB, c)
lipyrio , a.
LiQUÀTiON . X. f. (liki^aciAn) tepanfiie (4i
prata contenda no cobre).
Liquéfaction, x. /. (UkiicfULcMii} danfr
mento , fundição , Uquefíoçio.
Liquéfier, v.cu—fii, e, part. (llqiMMB è0
ter, fUndir , liquidar — ^kftemptnt <— |9*
[Se H V. r. derreter-te, tt^nidarii^
LiQOET, «* m. (liké) p6ra ^ boa
lj|iiEiin,x. A (Ukèiir)liqiifalo.;
(VU» de iiçumtr.
us
LiQiHinHnc • adj. m. Gftearta) {tdrii vinho-
LIT
595
,#.»!. (Ukidanbar) liquidambar
CretiDa , e anrore).
LiQijnàiVB, #. IR. OiUflatéiir) liquidador,
fcríficador-deHSOBtai.
LiQUiDànoii, #. A A7r. dikidaciAQ} calculo,
eomputo , nquidiçSo , tupputaçâo.
LiQiTimc, a4j, 2 gen. e s. m. (likide) corrente,
flaldo, líquido, a — i/ïa') certo, claro , erideule,
inoontestavel • ioâisputaTel.
(Confitures liquides, doccs-de- calda.
Lf(UiDsiiENT, adv» diliidcmau) clara, cor-
rente , liinpa , liquidamcote.
LiQUiiMui, v. a. — dé. e, part, for, (llkidé)
liquidar (uma conta) — fixar, Uxar — \Jig,) de-
cidit , determinar — regular.
LiQLiDrré, t, /*. (likidité) flufdez, liquidez.
LiQi OREcx , «E . adj. (likoriu , zc) adocicado
dclctfîcado, liq&oroso«n.
(Vin liquoreux f vinho doce.
fLiQUOBiSTK. s. 2 gen. (likoriste) llquorista.
Lire , v. a. — lu. e, part, (lire) 1er— recitar
— csludnr — {-fig) adivinhar, conhecer, desco-
brir, peneirar, perceber — ver — conimcntar —
explanar, explicar, expor, interpretar.
(Se plaire â lire, folgar 1er.
Ltbe , /'. Iake.
Lirioi:e , y. Lywqce.
LiKON ou LoiR , s. m. d'hist. nat. vlirôn ,
lo.lr) arganaz, rato (dos Alpcs>.
Lis. s. m. bot. (lí«) açucena , lit.
CTIeiírs de tis, florcs-dc-li8 : fairc torl aux
Us, fazer affronta ao« lírios.
LuARD , s. m. (lizár) teia (das Índias).
LISBOWMNE, s. f. (lisbon(nc) lisboína (moeda
d*ouro dei800 réÍ8\
LisÉRACE, ou Liséré, s. m (lizeráje , lizeré)
bordadura vde cordão) — debrum , orla.
DséRER , V. a, —ré. e , part, (lizeré) bordar
(de flores , etc.) — debruar — recamar.
USERON ou Lbr, t. m. bot y (iizerón , lizé)
campainha , oorriola , trepadeira (planta).
LiSET . s. m. d'htst. nat. [Viré) lagarta.
LisECB, S9, '. (lizéur , ze) leitor, a (amigo , a
de 1er).
LiSBiíSB, #. A obreira (levanta debuxos na
Eibrica-da-Kda).
Ltsout, adJ. (ïWble) legível.
L1SIBI.EBERT , ado. (lizibleman) distincta , In-
tdigivel, legivelmente.
LisiÊRi , *. f. (liziére) orla , ourela , ourelo
— confim , extrema , limite . rala - {de pões.
antig.) fim (dos versos) — (pi.) andadeiras.
(Les /i«iVre«d*un bois, extremidades d*um bos-
que : mener quelqu*un par la lisière, conduzir,
guiar alguém, qual'Oma criança (fig.).
LisYHAQOB, s. f. bot. (lizim.ikej lisymacbla
{planta).
LisoiR, s.m. (llzoár) peça de madiera (sustenta
Oi eorreOes que seguram a oaixa-da-sege).
LaoiM. ê> m. pL{MoòT) paus (sobre que,
00 eonqqe voltem a sege.
UssB, s. f. matí. (tfoe) dnU , oordio, pre-
cinta (do Divio) — {adJ* t gen.) Ifao , polido »
unido, e.
LiBKÁD, #. m. (11(0} novello (de flo , oa bar-
bante).
Lissia , V, a,sé. e, part. (Doe) alizar, bro-
nlr, polir — lastrar — aplainar.
{/jsser le cnb, garnear.
LissoiA . #. m. (llQOár) bninidort polidor.
Liasimi, K PouBCRi.
Lisn, #. f. (Uste) catalogo , index, lista, rol
— matricula.
Liste, b , <u(/. (lislé) listado, a — bordado, a.
LiSTBL Oa LIRB4I7, «. 11. d'OTCh^ (UStfl,
listo) filete, moldura— espaQO-cbcio entre as
cracas das rolumnas.
Liston , t.m,de bras, (liston) Uslio.
Lrr, s, m. (10 cama . leito — matrimonio
•— camada — alveo , canal , fundo , madre (de
rio) — armação, cortinas (da cama) ^ (jflg*) ae-
scnlo , estrado.
{Ht de justice, tbrono d*el-rel diristianisslmo
no parlamento : í^^de plumes , ootebio-dc-pen-
nas : lit de parade , cama-dcstado : être au àt
de la mort, estar moribundo: íit nuptial, Uiala-
mo-nupcial , toro : garder le tit, estar de cama ,
occupar o leito : s'élancer du tit, saltar do leito»
Ln-ANin , #. /. pL (litanD ladainhas.
LfTEAD, s. iTL deeaç. (litO) covil, guarida
(de lobos) — guarniçáo-ap-oòr (em guardanapos)
— [decarp. etc.) . sarrafozinho-de-pau ^em
vários usos).
Lrm, v.a,— té. ê, part* (lilé) embarrflar
peixo-salgado (is camadas) — cozer (ama peca-
de-panno , etc.)
LiTHAQOGDB , odJ- 2 gen. e s. m. med. (lita-
ghógtie) litbagogo (remcdio que expulsa as pe-
dras).
LrrBARGB, #. /. chjrm, (litárje) llthargyrio
(0ezesd*ouro).
t LiTBARCé oa LmuRCinfr B , adj, (Utai^Jé,
litarjir^) lithargyriado , a.
LiToiASiB, t, /. med. (lltiazíi litblasia (KDnBi-
çâo da pedra na bexiga)— tersol (tumoiHlai-pil-
pebras).
LrraiATE , y. Uratb.
Utique, adj» chxm. (litfke) lithioo.
L1TBOCOL1.B , s. f. (lítokóle) litbocolia (beCunie*
de-lapldario).
LiTBOCLYpHE, s. m. (litogl(fe) lltbogljpiw
(obridor-em-pedras).
LiTnoGRAPHB , s. m. (litográfie) lithograplio.
LiTBOGBAPBiB . s. f. clítografQ litograpbia.
t LiTHOORAraiER , V. a.— phié. •» part, (li-
tograflé) lUbograpbar, ou lilbographiar.
t LrraoGBAPBiQiiB , adj. 2 gen* (litograflk0
litbographico,a.
UxnoLABB, /. m. eir. Oitolábe) lítholabo.
LmioLOCiB, í. f. (litolojí) lilliologia. . ;^
LmiOLOGUB, #. m. (litolOgbe) lithologo.
t LmiovÂNCiB , #. Ã (litomanci) lithomanda
(adivinhação pelas pedras).
t LmoMAioB , adj, e x. 3 gen, d'hUi» nat*
(Utomárje) argilla-lnrtisivel.
696
LIT
LnvoKTRiPTiQint, adj> 2 gen, med. (liton-
triptfke) titbootriptk» , a.
LiTHOPHAGE, s, m. d'fùst. nat, (litofâje) 1i-
thophago íblchinlio que jaz na ardósia (e a roe).
LiTHOPHTic. t, m. d'tUst. nat. (litoflte) litho-
phyto.
LiTHOPHOsraou, X. f. pedra-pbosphorita bo-
looheza.
t LnuosTROfR , #. m. lagedo-mosaico.
LiTBOTOMB , t. m, cir. (litotôme) litotbomo
(inslnimento para a operaç2o-da-pedra).
LiTBOTOMiB , s. A cir. ( litotomf ) liihotomia
(exlraoçâo da pedra da bexiga),
LmioTOHiSTB, s. m. ilitotomlste} Atbotomista
(oirurgiâo que tira a pcxlra da bexiga).
t Ltthoxyle, j. m. d'hUt, nat. (litokcHe)
pau-pctrificado.
LiTHUAiOB, s. f, geogr. OituaoO Lithuania.
t LmuÀKiiEFf. B, adj. e s. (liti/aDién , e) Li-
thnanio , a.
Lrn&RB , t. f. (litière) liteira — cama-de-pa-
Iha (para cavallos , etc.)
(Être mir la Utière, estar doente em cama :
fUre titière de quelque chose, gastar, prodigar
algo.
LiTiGAivT. B) adj. for. (litlghAn, te) deman-
dista, litigante.
LincB , 1. m. OitUe) demanda , litigio , pleito,
processo — alteração , contestação, conlrovershi
— duvida.
LrriGiEDX » SB, adj. tlitijiéu, ze) contencioso ,
controverso , disputavel , litigioso , a.
LrnsPBffDANGE , s. f. for. (litispandAoce) li-
tispendencia (duração do pleito).
t LrrociOGNOSiB , s. f. (litojionhozl) litogio-
gnosía (conhecimento de pedras).
t LiTOMANTiE, s. f. (litomancO litomanda
(adivinhação per estrondo d'argolas).
LiTORME , s. f. d*hitt. nat. (litáme) tordo-
grande (ave).
LrroTE , s. f. (litote) litotes (figura rbetorica).
LiTRB, s. f. (Iftre) banda, faixa- negra em
torno á igreja (co'as armas do padroeiro) —
(j. m.) litro (medida-metrica de líquidos).
LrrRON, s. m. (lítròn) selamiro.
LiTTÂRAiRB , adj. 2 gen. (literére) litterario, a
— docto, erudito, a.
LnríRAL. B, adj. (literal) ao pe-dalettra ,
genuíno , littéral.
LnriRALEneNT, adç. (literaleman) genuína,
littCralmente.
LiTTÉRÁUTÉ, s. f. fliteralité) litteralidade
^sentido escruputosamente littéral).
LmtRATEUB, s. m. (literatéur) letterador, lit-
lerato — lettrado — critico — grammatico —
cmdlto — professor {de bellas-lettras).
LnrãuTUBB, t. f. (litteraticre) litteratura —
erodiçáo — doctrína — saber, sciencia.
LnrÉMMULNiB, s. f. des. (hteromani) littero-
LnroRàL. B, adj. (litoral) littoral.
LiTUiR , «. /. (littfíte) baculo-pastoral , Iltoo.
t * laUÊE , s. f. Okiút€\ riscadnra.
LmmciB , #. f. (liticrjf) liturgia.
LOC
LiTCRCiQOB, adj. 2 gen. (litio-Jike) Htnr*
gioo, a.
LiTuiiciSTB , s. m. (litio-ilste) litnrgista.
LiTurs, s. m, d?antig.UU, (Uticiís)
bago,lítno.
LiÔRE, s. f. (lii{re) corda (segura fiados ca
carro) — (naut.) pau-curvo (levanta barcos).
LivARDB, s. f. (livárde) corda-^Tettopa.
LivÊCBB, s. f. boi. (livéche) liguttico (planta).
LivBT, s: m. (livé) jogador (joga ultimo n
bilhar'.
Livide, adj. 2 gen. Cllvtde) livido. Mgr»,
roixo , a.
Lividité, s. f. (lividité) lividez, negrídio-
oôr-de-cbumbo.
Livraison , s. f. Oivrezôn) entrega — waf»
(d*obra publicada em partes). Numéros.
LivBE,^. /7t. (livre) livro, tomo, volume -
registo — diário , jornal — caderno — escriplo,
obra, prodocçáo.
(Traduire un auteur â livre ouvert , tradoxir
um auctor correntemente : être toujours sor ki
livres, estudar muito : dévorer les livres, 1er
promptamenteos livros : fronder les livres, wx-
der nos livros : puiser des maximes dans \t%Ur
vres, beber máximas nos livros.
Livre , s. f. arrátel — libra.
Livrée, s. f. (livré) libré — os lacaios ~pdlo
(de vários animaes)— (/^.) facção, pardalkbde,
partido.
Livrer , v. a. — vré. e, part, (livré) abando-
nar, ceder, dar, entregar, exhit>ir remeittrr
assegurar, certificar — proroetter.
[Livrer bataille, dar, apresentar batalha ;tn
var peleja ; arrostar o inimigo.
\JSe — ) v.r. dar-se a... — oonfiar-se de.-
* Livresque, adj. 2 gen. (livréske) dosEnos.
Livret, s. m. dim. (livré) livrinho— taboidL
LivRiER , s. e adj. (livrié) per officío (aodo^.
LixiviATiON, s. f. chxm. (likciviaciOii} Eií-
viação.
LixiyiEL , LB , adj. chjrm, (líl^ciTifl) liinal,
lixivio80,a.
LixiviEuz , SB , ^. LixnriBL.
LizARDES, s. f. pi. teias (do Cairo).
Llaha, t. 171. d'Mst. nat. (lama) fcHi
(animal).
LoBE , s. m. anat. (lóbe) lobo , lóbulo.
LoBÉLiB , s. f. bot. (lobeli) lobelia (planta).
f LoBULAiBB, adj. 2 gen. anat. Qríbiàtn)
lobular.
LoBULB , s. m. anat. (loUHe) iobolo.
Local, s. nu (lokál) logar, sitio.
Local, e , adj. Ookál) local.
i Localisation , t. f. des, dokalízaciAo) taa-
lisação.
t LocAUSBR , V. a. — 9é. e^part. dn- (bU-
lizé) localisar.
LocAUTÉ , s. f. (lokalité) localidaae («■«■»*
tancia local.
LocAKDB, adj. f. (tokânde) bonii (fR
aluga).
y. ÉPBACTRB.
'«^»
LOG
LOGATÀiBB, i» 2gen, (lûkatére) toquitino , 16-
calario.a.
LocATBUB, #. 171. des. (lokatfiar) alugador
(aqiuelle «pie alaga).
LocjLTi , s. m, (lokatl) camiasem , caTaHo
d'aluguel).
LocATiv, TB, adU, (lokatif. Te) locatlro, a
perteaœote a Inquilino, a).
LocATiOFf , /. A for. ClokaciOn) alugnel, ar-
rendamento • Ideação.
Locfl « s. m. naut. (10k) barquinha.
LocBB , i. A d'hist. nat. ítóchc) caboz (peixe-
de-rio).
LocHBR , V. fl. — ché. e, part, (loches abalar,
•acudir — (v. n.) desencravar-se , estar quasi
caiado (ferradura) — {fig. fam.) cbocalbar.
LocHET , s. m. (locbé) enxadáo.
Lochies, s. f.pl. med. (lochf) os locblos.
LOCHÀN , A^. Lamàneur.
t LoGOMOBiLS, adj. 2 gen. (lokomobile) loco-
mobil (que pôde mudar-se d*um logar).
t LocoHOBiLiri, s.f. Ookoniobililé) locomobi-
hdade (faculdade de ser mobil).
LoGOXOTiF , YB , adJ. (lokoDiotir, ve) locomo-
tor, riz.
Locononoif , s. f. (lokomoclAa) locomoção.
LocQUBT, s. m. (loké) la lidrosa — tranqœta
ferrolho.
LocRBNÁN, s. m. (lokrenân) teia-grossa (de
canamo).
LocuLAmE, adj. 2 gen, bot. (lokulére) locn-
lar.
t LocuLE , t. f. (lokrftef) boisa , lôculo — al-
▼eolo.
I..OCIISTB , t. f. d'hist. nat. (lokiiste) locusta
^ nome (de cerlo ft-ucto}.
Locution, s. f. didact. (lokuciôn) expressão,
locução , modo-de-fallar , phrase.
* LooE , /. m. (Iode) certo tributa
LooÉ , s. m. (Iodé) lavagem.
LoDiER, t. m. (lodié) colcha (de lã).
LoDS ET TBirrES , s. m. pi. for, (IÓ e Tante)
laudcmio.
Lof , t. m. naut, (lof) ló.
(Aller an lof^ metter de ló.
Lofer, v. n. naut. (lofé) Tir-ao-vento.
LOGÀRiTHiK, s. m, math, (logbaritme) loga-
nibmo.
LoGARnuMiQUE , adj. 2 gen. e s. f. maJth.
(logharitm(ke) logarithmioo , a — linha-cunra.
LoGARmiMOTECRNiE , J. /. moth. (logharit-
niotekni) logarithmotechnia (formação das tá-
buas logarithmae.
liOGATB, i. f. decuz. (logháte) perna-de-
carneiro (bem batida e lardeadai.
Loge , s. f. (lóje) cabana, choça , choupana—
quartozinho — ^bot.) septo — {naut.) beliche ,
camarote.
{Loge de oomédic, camarote : loge de fhincs-
oiaçons, loja : loge des fous , casinha.
Logeable, adj. 1 gen. (lojáble) alojaTel,
conmiodo , babitaTeL
LacEVENT , s. m. (iQlemân) albergue , alõja-
menU), jxxisáda — domicibo » habitação , mo-
LOI
597
rada — palado — entrinchevamento — (mfftf .)
aqnartelamento, caserna, quartel.
Loger, v. a. — gé. e, part. (loJè) albj^rgar^
alojar, hospedar, recolher — adornar, ooncertar,
erobellezar, guarnecer (quartos)— (miliY.) aquar-
telar — (V. /i.) assistir, habitar, morar, residir
— edificar \ casa ) — ( milit, ) aquartelar-te —
entrincheirar-se, fortificar-se.
(Aller loger, ir pousar.
{Se—) V. r. alojar-se, Tir-morar •> {rniUt.)
entrincheirar-se.
LoGETrB , s. f. dim. (lojéte) lojinha — caba
ninha, choçazinha, choupaninha.
Logedr , s. m. (lojéur) o que aluga quartos
mobilbados.
Logical. r, adj: (lojikál) logical.
Logicien , s. m, (lojiclén) dialéctico , lõgico.
LoGiB, s. f. greg. (lojó conhecimento, lõ-
gia — discurso — tractado.
LoGiQCB , t. f, (lojíke) arte-de-discorrer, dia-
léctica , lógica — {adj. 2 gen.) lógico, a.
Logiquement , adv. (lojikeman) logicamente.
Locis , t. m. (loJO aposentamento , aposento ,
casa , domicilio , habitação , morada — albergue,
alojamento , estalajem , hospedaria — palado —
retiro.
(0>rpf de logU, corpo-prtncipal do edifldo :
maréchal des logis^ quartel-mestre de caTal-
laria.
LoGisTBS , t. m. pi. (lojfste) logistas (antiguoa
juizes athenienses).
LoGismxB, 1. f, (lojistflhe) logistilla (peça
musical).
* Logistique, s. f. (lojistfke) logística.
LoGisiORiQUE, s. m, (lojistorike) logistorico
(liTro de palavras , ou discursos-notaTeis.
t LoGooiíRMÍB, y. Logorrhée.
LOGOGRAPHE, LOGOGRAPBIE, /^.STÉNOGRAPHE.
LoGOGRAPHiQUB , adj. 2 gen. (logoghraflke)
logographico, a.
LoGOGHYPHB , 1. 171. (loghogríphe) Sogogrypbo
(espécie d'enigma).
LoGOHACHiR , t. f. (loghomachO logbomachia
(questão de nome , contenda sobre palavras).
LoGOTHfiTE, s. m. (loghotéte) Logotheta (ofS-
dal do império grego e administrador-da-ft«
zenda , etc.)
LoGUER, V. a. — gué. e^part. (loghé) hume-
decer (as fôrmas-d'açucar).
t LoGuis. $. 171. (logbí) avelorios, missanga
^para negros).
Loi, s. f. (loá) estatuto, Ifii, ordenação, re-
gra — dever, obrigação , preceito — clausula
condição — auctoridade , poder — domínio »
jugo — {de moed.) fínura, liga , quilate — (d^
cost.) oondemnação , muleta.
(Tempérer la loij adoçara lei : fah« passer
une loi, fazer lavrar o decreto : offenser la loi ,
quebrantar a lei : être dodie aux lois^ sigeitar-
se ás leis : imposer des lois, dar, intimar leis :
s'imposer des lois, estabelecer eùtre si leis:
discourir sur les lois, discutir a$ leis : passer sur
d'autres lois, alistar-se n'outros pendões : subir
d'autres lois, curvar-se a outrar leis : revenir
„j
6M
LON
9(mmloU^VanMr ao jcjo mo : obtfr à m
lois, obedecer • feu oiantUrto : niifre dhenei
ioUj m leii dif«tu: nmtrur kt (oUs per-
Terlvaalei*.
« LtMMtt • ^. tiMum.
« LM6MM, «. m. (lûinbé) prOTiiao-de-]eD]uL
Lam, «dif^ tpnp. (loén) aflulado, diitante .
longe, remoto, retirada- am-Tex.
(Ao loin, a, ao longa: da loin ea loin, de
teoiioa a tampoa : aparôafoir da /oiA « detoora-
nar a longe : prendre la cboae da loin , ir à
origaaadoaaio: te pNientar da /oin« aiaomar
ao longe : portar aaa fue» ploi loin, lerar inaU
longe laiia prG(ieeloe.
Lointain , s. m. (loentéa) diitanda — longes
(da pintora).
LaiNTAiN. ■ , a4/' Ooentén • a) afat tado , dis-
tante, longínquo, remoto, laparado, a.
Lon, s. m. d*hitt, nat, Uoár) arganax,
Mrto, rato (dot Alpea).
« Loisnut, a4J* 9 f tf/u (loazibla) legiUmo ,
lidto, pennittido , a.
Loum, s. m. (loazir) deteanço , ocio . reponto,
fagar — oommodidade, opporUinidade.
(À loisir, eom detoaco , oom Tagar : donner
loisir, dar tempo : rétablir a loisir, tractar
oom tooego : a?oir le loisir, ter azo : couler tct
joort dant le loisir, tolver em odo oa diat :
remplir le loisir, aproTeitar o odo : contidérer
à loisir, tar azo de contemplar : charmer tet
loisirs, dourar teu odo.
Lounscz , as, adj, d§s, Ooazirêo , le) det-
cançado • Tagaroto , a.
LoK, F, Loocg.
LonAïai, adj» 2 gen. anal, (lombAne) lom^
iMr.
LoanuBD, ^. MONT-DB-Fiirá.
LoHaa ,t.m,pl. anat (lOobe) lomboa.
Umokal. B, 04/. (lonbiUI) oom flriçio de
Terme.
LoHBia, a. m. d'hisL nat, eoncfaa -grande
Termelha.
LowwTBi , V. a, ^yé, e part, do sol (Ion-
boalé) mHborar •— talgar.
LoHaaie , t, m. d'kist. nat. (lonbrik) lom-
iMriga.
LoMBaiCAL. B. adj. anat, (lonbrikál) lom-
brlcal, lombrigal.
LoNCsma ou LoNKm, a. f. bot. (kmchiti ,
lonUte) ettoque (planta) -> (#. m. astr,) etpecie
de cometa.
I/mrai , s, m, (lOndre) panno (attim dicto) —
{paul.) certa galera.
LoNDBiN , 1. m. (londrén) londrino (panno fa-
bricado em Franca , e que imiU o de Londret).
Long , gub , adj> (lôn, gbe) comprido, 10^,
a — demorado, dlUtado, tardio, tardonbo, va-
garoao, a--prolfio, a — priguiçoto , a— <*. w.)
MBpriOMttto, eumtio, loogor, longura.
vAu long, amplamente : en tavoir long^ ter
«no , attiiio : le long , du long, au long, ao
loogo; durante : tout du long , ao comprido :
voyages de to/i^ court, Tiajeni de longa dura-
ção : rapporter aa long^ contar miudamente :
LON
dormir élenila de aoo long^
oomprido: réotairi la lonjni^j eoBtagoir «re
andar do tempo : la tootanir \ la longue, ani-
tentarte longo praao: de longue bmIo, pra-
maditadamente*
LoNCANiME, adf.Jgen. (longhanftw^ pa-
ciente, tofAredor, tolérante.
LoNOÂNuiniS, s. f, dogmat. (IrmgtiaBtiBiMt
longanimidade, padeoda, tofArimento, tol»i
rancia — demenda.
LONOB, s. /. (lâi^)oorreia, loro — gala-*
redaa.
{Longe de veau, lombo-de-Tltella :
tur la longe, embaraçaraa nat próprias
das iprot»,).
t LoNOÉ. B, adj. de bras. (loqjl) eoBB toe
de uutro esmalta (pássaro).
t LoNGB-cui. , s. m, (KkOe-kifl) eordettabo
(atan-o ao pe do filcio).
LoNCBE , V. a. — gé, e, part, milit. ( lan^)
costear, ir, marcbar a longo de...
LoNOÉviTi , s, f. (loiUevité} idade aTangadii-
sima , lôngeridade.
LoNoiHÉnuB , #. A geom. (lOQiinieirO kngi-
metri^
f LoNom , s. m. fam, (lo^Jén) {sainC bo-
mem-lento.
t^LoNon , s. m. popid. (loii^f) lento , rooceirai
tardo, vagaroyo.
LoNorrcDK, s.f.geom. e astr. (lonjitikie) co»
priiMoto, distanda, longitude, longura. ,
LoRorroDiNÂL. b , adJ. didact. (loQjttiidiaáQ
lonKitumnal.
LuNGirvDiNALBHBNT, odu. onot. (loqJiUidi-
naleman) longitudinalmente.
LoNG-PÀN, s. m. d*areh. (lóa-pln) e bi^
comprimento d'om telhado, etc.
Long-temps, adp, (Ido-lân) largo, lOBgOf
muito-tempo.
Longue, s. f, mus. (lôogbe) longa.
Longuement, adu. (lom^teman) ampla, Af-
futt , estirada, lOnga, prolixamente.
t * LoNGUBRiB , s. f, (longherf) demora,
(em discurso, etc.) ,
LoNGUBBiNB , S. f. nout. {loo|;berlD8}
(de maddramento-gradado).
LoNGUBssB, s. f. (longhéoa) parte da pednira-
d'ardosia (que um obreiro trahalha).
Longuet, s. m. Gonghé) marteUiolio (aSai o
cravo).
Longuet, tb, a4f- dim. fam. (loaghik}
oomprkliobo , a.
Longuette , s, f. (longfaéte) Ufrinbo (dee ■»
nioos).
Longueub, #. m. (lonc^iéDr) ooiii|MkMai»i
estensio, lOogor, longura — continoaglo, d»
raçào — dilação — Indolenda ,
cuido, dddxo, negligencia.
(Tirer en longueur, delongar, cnteeliri fi^
longar-te : traîner les dûtes en lof^fmacr^anh
patar êê cousas muito (empo : traîner, Israa
affaire en longueur, éknogêr^
tar, delongar nai iMfDcIn.
fLamanii^*
LOS
fLoooi, i* m. pàarm, OoAl) Utnlxàor.
Lopiif . #. m,popia, (lopén) bocado, pedaço,
porção (de carne, etc.)
t LoQCACi , s, a iM(/. 2 gen. (lokaœ) loquaz.
LoQCAGiTft, #. /. (lokaclté) bacharelice, gar-
rulioe, loquacidade, palavrorio, parola, paro-
la^aiD.
LoQCB, s. f, popul, (\6te) andrajo , fraoga^'
Uio, trapo — pedaço , retalho , rodiUia.
LoQuiu, X. /. (lokéle) loqoela.
^LûQCBRCi, r, LoQUicrrÉ.
t LoqdCs, adj, m, pt. (loké) {harengs) aren-
ques (mordidoa perontroa peixes).
LOQCBT, t. m. Ooké) ftrroibo, lioffueta, tran-
cpieta.
lA^UETEAU , S. m. dim. des, (loketô) fecfao-
linbo, ferrolhioho, taramelinba, tranquelinha.
t * LoçuETËR , V. a. — té, e, part, des, (lo-
keté) mecber-no-fecfao (d'uma porta).
* LoQUREuz, n, adj* des, (lokelêa, ze)
andrajoso, esfarrapado, trapento, a — pobre.
LoQorm , s. f. dim, popul, Ookéte) boca-
diobo , pedacinho , retalbinbo.
i LoQuis , s, m. (loki) mtssanga (em cyllndri-
Dhos).
LoQUitTE • s, m, des, Clokfste) fallador.
t LoHANDiEi, s. m. des. (lorandié) criado (de
cbarrua).
LoKD , s. m, (Idr) lord , senhor (titulo de no-
breza em Inglaterra).
LoBDOiB, s. f, med. (lordõze) lordosis.
LoRÉ. E , adj. de bras, (loré) com barbatanas
de difTerente esmalte.
Lorgner , v.a, — gné, e, part. fam. (lor-
Dbê) olhar-de-trarés, ás-furtadelas , pelo-cauto-
do-olbo — mirar , requcbraros olbos — olhar
(com ocuIo3 — pôr-a-mira.
LoRCNERii , s. f, fam, (loroherO olbadura (ás
ftirladelas) — acção de olhar pelo canto - do-
olho, etc.
LoRGNEm, #. f. (lornhéte) oculode-punbo
— luneta.
LoRCNEim, SB, s, fam, (lornhéur, ze) o, a
fue olha com óculo, y. Lorgner.
Loriot, s. m. d'kist, nat, (lorió) oropendula,
Terdelhâo (pássaro) — pta (de padehro).
LoRMERiE , s, f, ^lormeri) fabrico , obra (de
>rragem-miuda).
LoRsiiER, s, m. (lormié) officiai (faz obras-
tiittdas de finro).
t Lorrain, e , i. e adj. (lorén , éne) Loreno, a.
t Lorraine , s. f. geogr. Lorena.
LoRRÉ. E , adj, de bras, (loré) com esmalte
|áo-similhante ao do corpo (barbatana).
LoRS, adç, (lór) entáo , n'aquelle tempo.
(DëS'tory^ desde entáo : pour lors, por entflo.
LoRS DB , prep, no tempo de.
LiMUKtOB • €onJ. (lorské) desde , desde-qoe ,
lõgo-qoe , no-tempo-em-qw , quando.
** Los , $,m, lisooji • looTor — agrado , ton-
tide.
LouMi, #. A geom. (lozâije} llsoDjt,
LOU 699
lAMJicÉ. E, adJ. de bras. (Iqmq)I) divi-
dido , a em lisoojas , ou rombos.
t * LosANGBRiB , V f- (lozaigerf) louTor-per-
fido.
t * Losangier , s, m. clozai^lé) llsoDjdro.
LOSSB ou LOUSSE , y, BONDOMNIÂRB.
LoT, s, m, (ló) lote — premio (da loterla)
sorte — parte, partilha, porç&o, qotnbio —
condição, estado.
LoTERiB , s, f, (loterí) lotería, sortes.
f LoTRARiNGiEN , NE , adj\ (lotareqjlèo , ne)
lorenez , a.
LoTiER , s. m, bot, (lotie) lodfio — mcnoU)
— tre?o-amarel]o.
LoTioN , s. f. chym, (lodòo) lavagem — b^
nho , lavatório — abluçâo , fbmentaçflo.
LoTiR , r. fl. — //. e, part, (lotir) difidir,
partir, repartir (em lotes).
LonssACE , s, m, chym, (loliçáje) o tomar
partes em um monte de metal-poWerisado (para
ensaio) — divisão , pai tilba , separação.
Lotissement, s. m, (loticemAn) divisão, par<
tilha, repartição — o repartir em lotes.
LoTissEUR,!. m, (loticéur) o que faz lotes —
partidor, partilbador, repartidor.
Loro, $, 171. (totó) loto Cjogo-da-loteria).
t LoTOPHAGEs , s, m, pi, (lotofíijc) Lotopha-
gos (povos africanos , que se nutrem de lodão).
Lotte, s. f. d'hist, nat, (lote) lampreia
(pelie).
Lotus ou Lotos, #. m, bot, (loties, loto) )o«
dão (planta).
Louable, adj, 2 gen, (luáble) louvável-»
estimável — bom , a — honroso, 9.
(Digestion louable j boa digestão.
LouARLEHENT, odu, (luablemau) louvável,
honrosamente.
Louage , s. m. (luáje) alugnel , arrendamento.
t * LouAGER , s, m, (luajéj inquilino — alu-
guel.
Louange , s, f. (luãnjc) comprimento, etogio,
encómio, lôuTor, panegyrico — approvação —
estima — gloria — t)enção — agradecimento.
(Attirer des louanges, acarcar, gerar louvor.
LouANGBR , V, a, fam. iron, (luaojéj elogiar»
gabar, louvar, panegyricar.
Louangeur, se, s. fam. iron. (luanjéur, ze)
elogiador, gabador, lisonjeiro , louvador, pape-
gyrista.
Louche, adj, 2 gen. (lUche) torto, vesgo,
zauaga, zarolho, a — escuro, fusco, opaco,
turbado, turvo . i—ífig-) ambíguo , equivoco, a
— (f. m.) motivo (de suspeita).
(Du vin touche j vinho toldado.
Louchebient, s. m. des, (luchemAn) eofCêgAr
mento.
Lolcher • V. n. Ouché) cntortar-os-olhos »
olhar- ve«go, de-través.
LoucBET, s.m, (lucbS) enchada, alvião (re-
volve terra).
Louoibttb , #. f, (ludiétc) instrumento (cn-
direiu R vista).
LouMER, #. m. (ludiè) oobsrtsijrossa (para
os presos).
600
LOO
LooMmoB. B , adU' e a. (Tudi/noá , ze) Lodu-
Qct , a.
Louni , v. a. — é. e, part. (lue) elogiar, en-
comiar, gabar, lòaTar, panegyricar— honrar
— agradecer — alugar , arreadar , tomar - dc-
reoda.
[fjouerxm. donicstique, tomar a gages um
criado : ne pouvoir se lasser de louer, Dáo aca-
bar d'elogiar.
{Se — ) V. r, lourar-se — congratular-se, mos-
trar-se satisfeito — servir, ou trabalhar a gages.
LODEDR , SB , s. (lueur , 7.e) adulador, enco>
mlador, gabador, lisonjeiro , lòuvador, pane-
gyrista » alugador, inquilino, locatário, ren-
deiro, a.
LoocRE, s. m. naut. (iùçre) logre, ou lûgre
(naTîo- mercante).
Louis, s. m. JuO Litis fmœila-d'ouro fran-
OPza de 24 libras- tornczas).
Loup, j. m. </'Afíí. /i/iA (lii) lobo — dobra-
deira (de llyreiro).
(Entre chien et /oup, ao anoitecer : marcher
à pas de loup, caminhar da mansinho.
Loup-CERviER, s. m. d'hist, nat. (Id-oenrié)
liooe, lôbo-cerval.
LouPB , s. f. cir. (Idpe) lobinho — {bot.) nos
(criam-se em plantas) — microscópio. I
LoupBUx , SE , culj. cir. ( lupéu , ze ) lobi-
ihoto , a — {bot.) nodoso , a.
Loup-GABOD, s. m. (Id-ghard) lobishomem —
{fig. fam.) pessoa de genio-aspero, etc.
Loop-HARiN , t. m. d'hist. nat, (Id-marén)
lobo-roarinho.
Lourd, b, adj- (Idr, de) grave, pesado, a
— bronco, grosseiro , rude , losco, a — (flg.)
cttapido , tolo , a — carregado , oneroso , a —
fncommoído, a — impertinente — melancólico, a
— difficll , difficultoso, a. ,
Lourdaud, b , adj. e 5. (lurdô , de) acbavas-
CMio , bronco , estúpido , grosseiro , inepto ,
lolo , tonto , a — boto, a — pesado , a.
LouRDEBEirr , adv. (lurdeman) asnatica , es-
tólida , estúpida , fastiosa , grosseira , pesada ,
tolamente.
LouRDERiR , s. f. (larderi) estolidez. estupidez,
tontioe — grosseiria , rustiadade — erro-crasso.
Lourdeur , t. f. des. (lurdèur) peso.
t * LouRDiBR , s, m. (lordiè) bronco , estúpido
— colchão.
LoDRDiSE , #. t' flurdfze) inépcia— rusticidade.
LouRB , s. f. (Idre) espécie de dança-grave.
LouRBR , V. a. — ré. e, part, mus. {\\vtt)
Hgar as notas-de-musica.
t * LouREUR , t. m. (Inrtor) tocador (na dança
loure),
t * LoçRPiDON , #. nu (lurpidôn) telha-de-
fbrme.
t LOUSSB, y, LOSLB.
LooTRB, s, f, d'hist. nat, (lútre) lontra
(animal).
(On loutre j um chapeo de peHo-de-loDtra.
tLouTART, ^, Louveteau.
LouvAT , X. m, burL Ouvá) lobinho (ffibo do
lobo).
LUC
Louve ^s.f.d hist, nat, (Wv«) Mm (i
— ferro (da luva) — linha (de petcar) ^ {figi
marafona , meretriz , michela, rameira.
LouvÉ. B , adJ. enrodilhado , enroscado , a
(cobra).
LouvER , tr. a. — vé. e, part, d'areh. (lofl)
abrir buraco em pedra, qne querem ergixr
(00*0 gancho-ferreo chamado luva).
t LouvÉsiEN, s. m. (luvezién) antigua moed»
de-prata.
LouvET. TE , adJ. (luvé , te) {fihepal) canlto
oôr de lobo.
Louveteau, s, m. dím. (luvetô) loboziobu.
LouvETER, V. n. (luvetè) parir (a loba).
LouvETKRUS . s. f. (luvclcrí) montaria (de lo-
bos) — trem (para caça dos mesmos).
LoirvETiER, s. m. (luvetiê) caçador-de-lobof.
monteiro.
LouvEUR, s. m. (luvéur) canteiro (abre bura-
cos nas pedras , que hâo-de alçar, co'o toro de
luva).
♦ L4)uviÂRB, s. f. (luviérel covil (de lobos).
Louvoyer , v. n. naut. (luvoaié^ bordejar.
{Louvojrerá petites bordées , fazer pequenos
bordos.
LouvRB , s. m. (Idvre) Luvre (palacio-reat em
P*rís) — [jflg.) casa-magniSca.
Lover , v. a.^ vé. e, part, naut. (kwé)
{un cdble) colher um cabo.
LozocosHE , s. m. aslr. (lokçokósme) initra-
mento (demostra os movimentos da terra, ctc)
IxixODROaiiB , s, f. naut. (lokçodroail) loio-
droroia.
LozoDRoniQUE, aJj. 2 gen. (lokçodroolkt)
loxodromioo, a.
LoTAL. E, adj. (loaiál) fiel , leal — boaeslo,
honrado , a — probo , a — franco , sincero , a
— inteiro, recto, a — (for.) legal.
LoTALEHENT, ad(^. for. (loaialeman) kgú-
mente — dei , honrada , lealmente.
Loyauté, s. f. (loaioté) fidelidade, MaidMs
— boa-fe , sinceridade — candura — iolept*
dade, inteireza, probidade— {for.) legalidada.
Loyer , s, m. (loaié) aluguel « arrendamato,
renda — estipendio , gages , jornal , salvia,
soldada — * castigo — {fig.) recompensa.
* Loyer , v, a, Joaié) galardoar, premiar, w-
compensar.
LuBERNE, s. f, d'hist, nat, (Iidiém^ l»>
parda.
LuBiB , s. f. fam. (li/bQ capricho ,
ganda , loucura , mania.
LuBiEcx, SB, adj, fam. (li/biéu, i^
cboso, extravagante, louco, phantastioo, _
LuBRiarÉ , s. f. (Ii/bridté) lubricidade — kM-
pudicícia , incontinência , lasdvia , luniriât
sensualidaide.
Lubrifier , v. a. — fié, e^ part* didod. (jto-
brifi^) lubricar, liUniflcar, untar.
LuBRiquB , adj' 2 gen, Oi^brfke) fc-ftafuf
incontinente, liUirico, luxurioso, teoaoiíL
LuniQUEnENT,a<í<'. (IttbrikemAa)deAMiilL
incontinente, lasciva , IfUiríca, Iimiri'
Locabrb , #. f, (liiÚra^Hnpdn.
LUM
adj. 2 gen. (1«dde) brîDuuite , daro,
minoto , lattroio , a — diapbano ,
te — (f. f. astr,) diamaiite, IQcida
, s. f, Otttidité) luddeza.
, X. m. CLstr. (lucifër) Locifèro (et-
0 — Locifèr, Satan , Satanaz.
càcb ou Lucifugb , adj. 2 gen. (1k-
udfiJJe) ludfugo, a.
i£ , X. /7i. (li/cimétre) ludmetro (lot-
ara medir graut de loz}.
' , YB , adj. O^liraUr, Te) lucratiTO ,
-fhKtuoto, proTeitcMO, nti], yan-
. m. (liftpe) gananda , gaiibo, IQcro
, alilîdade, Tanta jem.
nON, y, ÉLUCUBBATION.
i, 2/. /z. de». (Ii/luibré) pastar a nolte
•
, s. m. bot, (l£idi6) ludia (planta).
s. m, Offdiôo) garrafa diela dragua
la fignrinha d'etmalte, a quai tobe e
lertar a rolha , que a tapa).
s. f. (Ittéte) campainba-dagarganta,
\ f. (luéur) daráo , loz , retplandor
e — ifig.) apparencia.
. adj. 2 gen. (Ii/gbubre) funèbre ,
Ogobre — fombrio , a " melanoo-
iBirr , adv. (Insbubreman) ftinebre,
ifpibre, mitera, trittemeote.
n. m. (lui) elle.
derant de lut , ir butcal-o : jeter la
ui , imputarlhe a falta : t'aTanœr
ncaminbar-se a elle : aToir affaire
r contât oom elle : reTenir à lui, tor-
ptodre autour de lui, derramar em
í: t'aTanoer Tert lui, caminhar a
ser ta fortune aTec lui , detfructar
it riquezat : aTolr affaire à lui, pro-
Dáot : combattre pour lui, pugnar
»ntpirer tout pour lui , clamar tudo
: s'attrouper autour de lui, concor-
»pd ao redor d'elle : tuppléer pour
r em seu logar : heurter quelqu'un
, atropdiar alguém a seu pezar : aToir
ascendant sur lui, poder muito com
iToir rien gagner sur lui, não poder
la oom elle : se prendre de paroles
aTar-se de razões oom elle.
. n. (l£<ire} brilhar, clarear, lOzir,
r.
, s. m, luddo, luzente, luzidio.
B , adj. es. m. (Uiizûn , te) brilhante,
'jenle , resplandecente , reluzente —
I.
r./. /7^. (li^le) tetticokM (do JaTali).
, s. m. O^'il^Q) duend^y tratgo.
m. d'hist. nat. (}u\u) cotoTiazinha
0.
LU , t. f. d'hist, nat. Inmacbeta
eonchinbado).
LUP
601
LvHBAGO, S. m. med. (lanbagM) rbeama-
titmo-lombar.
Lun&BB, s. f. O^miére) dario, darldide,
hiz, retplandor — candda , Téla-aoœta — oa-
Tido (da peça) — booca(de canudo-d'orgSo) -*
{jig^ dia — Tida — esdaredmento, indicação ,
indido , notida — agudeza, oonhedmeoto, tn^
telligeoda , penetração , perspicácia, tubtúeza
— fogo — TiTaddade — ornamento — esplendor
— [jde pint.) parle mait títi (d'um quadro).
(Souffrir hl lumière, tolerar a luz : recevoir
la lumière, vir á luz : Terter la lumière, dit-
parar, derramar loz : effacer Tédat de la lu-
mière ^ etcoreoer o esplendor da luz : lui com-
muniquer tet lumièret, communicar-llie o teu
tentir. montrer det lumières, alardear talentot.
LuMiGiioif , s. m. (lioninhòn) murrflo , paTio
(de Tela , ou candeia) — coto (de Tda).
LuMiNAius , s. m. (luminére) luminar — cirio,
toctia — [baix.) m Titta.
LoHiNEvsBHBNT, odp. (liimineuzefflaQ) lu-
minotamente.
Lumineux, SB, adj. (Ii^minéu, ze) brilhante,
luddo , ICkminoso , luzente , resplandecente ~
iflg.) claro , a — excellente — sublime.
LuNAmB, /. /*. bot. (lunére) lunaria (planta)
— [fldj. 2 gen.) lunar.
LuNÀiMFf , s. f. (li/nezôn) lua , lunação.
LuNATiQUB , adj. 2 gen. e s. m. (Icinatfke)
caprichoso, doudo, insensato, louco, lilnatioo,
ptuntastioo , a — aluado ( caTallo ) — homem-
doudo , extraTagante.
Lundi , s. m. (lundi) segunda-feira.
(£a/Mfi-uint, segunda-feira-sancta.
LuNB , s. f. (îi^ne) lua.
(Vouloir prendre la lune aTec les dents , que-
rer obrar um ImpossiTcl : aToir des lunes, ter
Teias de doudo.
LuNBLS , s. m. pL de bras, (leinél) lunetat
(quatro cretcentet em forma de rota).
Lunetier ou Lunettier, s. m. (li/oetié) oca
lista (o que faz, ou Tende óculos).
Lunette , s. f. (li/néte) luneta — oculo-^ftiro
(da cadeira-de-retrete) — forquilha (do pelto-da*
aTC) — {de fort.) meia-luazinba — antolhos —
clarabóia — encaixe do Tidro (no relojio).
{Lunette d'aproche, oculo-de-Ter-ao-longe.
LuNETTER, V. /i. burl. (Iimcté) usar, senrlrse-
d'oculos.
LuNRTiER, ÉRB, *. 0«netiô, ére) oculista —
{burl.) o , a que traz óculos.
LUNI.S0LAIRB , adj. 2 gen. astr. (liml-solére)
luni-solar.
LuNiSTB, s. m. (limlste) lunista (o que cré nat
influencias-lunares).
Lunule, s. f. geom. (Ii/niíle) luazinha , IQ-
nula.
LuNULÉ. B, adj. boi. (limulé) h]nuIado,a
(oom forma de crescente).
t LuoN , $. m. (IttÔQ) peça (d*iim moinho^*-
Tento).
t * LuPANAUUB , $. m. (li«panére) mau-bar-
gante.
LonMàUf , $. f. pL d'aniig. çUívatím
«02
LUT
LTR
Lupcrcaet (llMtat romanat an bonrt de Fan).
t Ldpebqub , «. m. d'antlg, (lupérke) Luperço
(Huerdole de Pao).
Lopin, #. m, bot, (liipén) tremoço.
* Ldpimaiu, #* m* Cli^pio^) mercador-d»*
emoçoa.
Ldfuumi , #. A bot, Oi^pullne) trefo-preto.
UjQOoisa, i. A eomm. (If'luiiie) loqueiiiia
arto ettolD de teda^eoearoada).
fLcaoN, i, m, popui, (liónâo) bomem-d^
a-Mçfto.
Linmuoi , s, m, (\uêMj/ê) luttragem (o dar
fttro).
LunrnàTiv, tb, a^/. d»i* (l^iU^tft ^) la»*
tratiTo , a.
LusniÂTnm» #. /*. (lintradAn) lastfaçâo.
Lustre, s. m. (I^i^tre) luttro (5 annot ) —
brilhante, brilbo, esplendor, IQttre ^ C/^áT*)
ma^nifiœncia — belleza ~ omafo — dignidade
— nobreza — merecimento, preço — candieiro,
lampião (de crystal).
Ldsibb , v. a. — tré» e, part, (liotré) lut-
trar — brunir.
LusTHEDi , /. m. (iKctréor) lustrador — bni-
Didor.
LusTRECX, Sft^ adj, des, (l</stréa, ze) lus-
troso, a.
LusntiEB , 9, m, (l^trlé) o que fiiz lustres ,
ou alampadas«
LufmiNB , «. f, (liatríoe) lustrina (sorte d'ea-
tofb de seda floreado).
LcmtoiR, t,m. (liatrodr) bninidor, IQstrador
(Instrumento de brunir, lustrar).
Lirr, t. m, chjrm. (liít) luto (anjamassa de
barrar Tasoe).
LuTÀTiON, t, m, chjrm, (I^taciôn) lutacâo
(barradura dos Tasos).
LuTER, V. a,^t'é, e,part. cbxnL (I«té)
lutar cbarrar os Tasos. que vâo ao fogo).
Lcn, s. m, mus, (lút) aladde, citbara.
LuTBÉB , ndj, f, mus, iluié) aladdada (ban-
durra).
LuTHÉiANisMR , #. m, (li/teraoisme) lulbera-
Dismo.
LuTBBRiK, s. f, (li/terí) commercio, officio,
obra (de aladddro, Tioleiro).
LcTHÉRUN, NB,«. (Iiiterién, ne} Lutberaoo, a.
Luthier, s, m, (Uiiiè) alaiideiro , violeiro.
Lutin , s, m. (Iidén) duende , trasgo — dia-
brete, fradinbo , ou diabinbo-da-máo-furada —
larva , pbantasma — ifig,) rapaz - traquinas ,
travesso.
(Ne dormir pas plus qu'un iuíin, dar mui
pouco tempo ao somno. ,
LuTiNER, v.a. — né, e, pari, fam. (Iwtiné)
atormentar, inquietar, molestar (alguém) —
(V. n.) fazer dlabruras . travessuras — toroar-se-
duende.
f LuTRiGOT, s, m, (liitrighó) poema satyrico
(contra Boileau).
LuniM » a. m. (lutrén) estanta-do-eoro.
Luttant, i , a4j\ (liitAn , te) luctante.
(DehantelitfOfjeQai
â Ia iuttê, detaflar na ioete.
Lutter, v, n, (Ufté) luolar « ipast.) «brir
o carneiro a ovelba.
LuTiEUR, #. m, (Ufttor) comfattaitE, lOdadoc
Luxation , s. f. çtr. Óukcacido) dettocatio,
IQzaçáo.
Luxe, t. m. (Icnuse) laxo — magniHoeacÉi,
sumptuosidade ^ superflaídade.
Luxer , v. o. — xé, e, part, cir, (Urkel) de-
sencaixar, deteogooçar, deslocar, dctoocar.
f Luxueux, as, adj' {\ulLViéu , ze} hnooso, a
Luxure , a. A O^^l^Ç^n) impodida , iDoooti-
Denda , lasdTia, liXxuria, tensnalidade — Ifl»-
Unagem.
Luxuriance, #. f. des. (Iffkctiriâiiee) cxeesn,
superfluidade.
t Luxuriant, e , a4/, (lukçt/riân , te) hno-
riante. «
t LuxuRiEUflEBENT, adff, ( Uf kç^oieuzeiRU )
luxuriosamente.
Luxurieux, se, adj, (lukçiiríéa, ze) impu-
dico, inoootineate, Uscíto, UbidiDoso, Htan-
rioso, a.
Ldsernb, #. A àot. (Itaéné) berra-medíai
IQzema, meiga doa prados.
LuiBENitRB. #. A ( ItaenUn ) pnáo-ét^
zerna.
LuzETTE, i, A OméCe) BMleslia (aoiliietai.
de-seda).
LuziN , a. m. naut. ( liízêa ) oorda-dr^idi
(para fazer oabos).
Ly , a. 171. (li) \j (medida-ilinerarla cbian:
decima-parte d'uma légua).
Lycantbrqpb, s. m, (likantrópe) lofaisbMwn,
lycintbropo.
Ltcantrropie , a. A (Ukantropi) l7cinfliit>
pia.
Ltce , s, A (llce) cadelbHle^aci.
Lvcâi , s. m, (lio^) lyoeu — academia , gfR-
nasio — aula — escbola — onirersidade — ••
minario.
LYCBKiSt s. m, bot, lycbnis (plaataV
Lychnomakcie, a. a lycoomanda (idMRlft-
Cflo per luzes).
Lycion ou Ltoub , a. m. bot. cspíabciía
aWar.
LvcopoDE , s, m, bot, lycopodio rplaota).
Lycupus, sjn. boi. marroio-aquatieo (pbalÉ).
Lympbatiqub I adj, 2 gen. tuiat. (laattlN
lyinpbatico , a— (a. i7t. pi.) lymphaticas (?asos)
Lyupbe, s, a anat, (lén(e> lyrapba.
Lynx, s, m. d'hisi. nat. (léaks) loba-ccr
Tal , lynce — (fig,) bomem-agudo e sabtfl
(Examiner les cbosea avec des yeux áe^ifiur^
examinar as cousas com bastante
(.10.
lAPOTBiNiB, f^. Lipothymie
Lyrb, s, a mus, (lire) lyra — (ojir^i
celeste.
(Remonter la lyre , encordoar & lyra 1 1
Touer la //-/v^ sagrar Ibe a lyra.
Lyrée, adj- f-bot, (tiré) lyradbi, mmg^
tio de lyra (folba/.
MAC
• , «</. s jWR. (IMke) lyriM , a.
I, t. f. bot. (Udauwbl) IrttmMltia
MAU
«Ot
n,r.Ciiminiin..
M.
«. (éme) dnodedmi lettra-alpbibetict.
'mu pou. /. (nia) miinluL
, #. f. \jdÍlS) Telba-caMmenteira.
9, m, d'impr. (makáf) dîTiiio ( - ).
«, #. m. d'hUt, nat, cmaUke) ma*
N , «. 171. CmakarOn) matnpio.
MÉB , #. À (makaroné) maearronea.
•NI , #. m. itoL CDMâúoQl) macarrão ,
I. %
iKiQVB, A/yS #»ii. poet, (maluiro*
leioo, salante, jooMerio, macirro-
iffOR • #. m. (makaronfime) macarro-
ctia macarronica).
urs, #. r. geogr, (maoedoáne) Macedo*
' cuz,) suisado (de muitat contai).
oiiDB , 1. /. machina (lança pedras).
BLuna, t. f. (maoelerf) mercado.
ELUBB , #. m. (maoelié) carniceiro —
Data gran'oopia d'Imigot).
■uniiiB, «. f, antigna moeda d'onro.
, s, m. bot. arrore de Barbaria (sna
M para a dftenteria.
tf. a. — tftf . tf^ /Mrrf . (macé) amattar
.Tioif , t, /*. (raaeeracidn) antteridade,
) , mortificado, penitenda — attenna-
r. e chjrm.) digeitáo.
R , V. a. — rrf. e, part, (macéré) ma-
rtiflcar , penitenciar — affllgir >- afira*
ned, e chyv^) machucar, moer, pizar.
us, s. m, astr, (macerf) Hercales
;ào).
N, #.171. bot, esmimio, salsa de
ta, s. m, pi. { makabé ) Machabens
Itimos liTTOS do Antiguo-TMtamento).
kO, s, m. (machô) oelleiro, granja (lem
s. f, bot. (miche) airace-de-oordeht>,
ta — ipopui.) glotoola (à mcza).
ouLis on MXcncocLis, s. m. (mache-
likulf) besteiras (aberturas nas gale-
3rtiflcac0es-aotlguas).
aB-DKD, s. m. popul. (máche-dril)
EE, #. m. Cmatbefér) esooria-de-ferro ,
u
xB-LAiJBiEa , i. m. ùurt (mitbe^lorié)
te.
iftBB, iuU. e #. f. (macbeliére) maxfl-
r, qoeixal (dente).*
MJM, «./: naiU* (oacboiubt) Us-
Micnn , V. 0. — cké. o» part, (macliê) mas-
car, mastigar — {fig. fam,) debicar — (Ao/x.)
derorar adelgaçar, desbastar , desengrosiar ^
meditar, reflectir.
{ãÊâcher les morceaux, dar o comer feito;
acbanar difScnldades : mâcher son ft'ein, roer
o freio ; supporter impaciente alguma coosa leni
queixa.
t MAcatfBoraoBB, #. m. d'antig. soldado (oom
eapada).
MJLcHxrrB , #. f. macheia (bcio d'abrir por*
porcos , e bóia).
MJLcomi, 8B , s. popul. (macfaéur, xe) mai-
oídor , mastigador, a.
MAenÁTiuQOB, adj. 2 gêii. (machiaidlle)
machiavelico, a.
Machuyélismb, adJ. 2 gen, (madiiayellsae)
macblaTelismo.
MAGHuytusTB , #. 3 gen, (madiia?eUste) ma*
chiaTelista.
MAcmcàTomB, s. m. (maohikatodra) mastiga-
toria (cousa).
Maghicot , #. 171. (machilLó) cantor - d'ign()a,
chantre.
Machicotâgb, s. m, dês, (macbikot^je) addi-
çúes de notas (enchem interrallos).
Mácdgotbr , V. a.tn.-^té, e^part. (ma-
chikoté) cantar a solo um Tersiculo , etc.
MAODNàL. B, ad/- (machinal) machinal— na-
tural >- indeliberado , iuTolnntario , a.
Mácunalihimt , adç. (macbinaleman) inde-
liberada , involuntária , machinal , natural-
inente.
MAcnNÀTBiiB , s. m. (machinatéiu*) machina-
dor, tramador ~ conspirador*
Maciiimàtion, *. f. (machinacito) machina-
çflo, trama —artificio, astúcia, traça — rodeioe
— subtileza — oonspiraçio (occulta).
MAcnifB , t. f. (machine) madiioa — autó-
mato — {fig^ artificio , astúcia, subtileza — in-
triga — enredo , tramóia (cómica).
(Forger une machine, ingenhar uma ma-
china.
MÀGHimst, V. a. — né. e, part, (maohiné) Ah
bricar, machiner, traçar, tramar, urdir-^iddar,
inventar.
MACRINBim , F. MACBniÂTEim.
Macuinishb , s. m. det. (machinisme) madii-
nismo.
Machiniste, t. m. ( machiniste) maefaimsta.
MáCHiNom , /. m. de sap. (maohinoáre) ins-
trumento (embranquece o posponto do saltOHlo-
sapato).
MACHOIRE , s, f. (machoáre) inandibula, quei-
xada , queixo — {fig.^ basbaque , nesdo, tolo.
(Jouer de la mâchoire, comer, mastigar.
MicHONHBR tV.a — né.ej part. baix. (ma-
choné) mastigar (a custo) — (v. n. fam.) Adiar
(per entre dentes).
f Machosob , #. m. livro -d'oracdai «m vaio
(dos Judeus).
Machottbb , tf. a. med. (macboCD mastigar
(com trabalho , etc.)
llaaDi.oullMMft«#. MiirtTO babrtoo.
M4
MAD
MAGBinuT , t. m. d'impr. (machinrá^ apren-
diz — maa-obreiro.
MAcniRB , s, f, (machitre) parte onde o pello
do panno está mascado , etc.
Mâcburer , V. a. — ré. e, part, popul, (ma-
ctitn^) denegrir , ma«carrar, tisnar — borrar ,
emporcalhar , manchar, snjar.
Mácis, «. m. (macf) casca-interior (da doe-
moscada).
Máclagb , #. m. de vidr. (makléje) o mesclar
tidro-dnro co'o derretido.
MJLglb, X. f, bot. (mákle) tribolo (planU>-ou-
riço-do-mar.
MlcuDi, V. a. — dé. e, part, dê vidr. {um-
Ué) mexer no forno o vidro-duro com o molle.
Maçon , s. m. (maçAn) pedreiro — {fig.) offi-
dal-cnrosseiro e ignorante.
Maçonnàgb , s. m. (maçonáje) alTenaria (obra
de pedreiro, ou de pedra e cal).
Maçonner, v. a. — né. e, part, (maçonè)
fluer obrai d'alvenaria — tapar de pedra e cal—
{flg. fanD trabalhar toscamente.
Maçonner» , i. f. (maçoneri) alvenaria (obra
de pedreiro, on de pedra e cal).
Magoote, /. A (makúte) macuta (moeda cor-
rente entre negroe).
Maoqub, t. f. (mike) grama, gramadeira,
malho vde maçar linho).
Maoqdkr, V. a. — que. e» part, (maké) gra-
mar, malhar, pizar linho).
Macbeusb, t. f. d'hUt. nat. (makréoze) mar-
reca (aTe).
t Macsobb , s. m. des. (makróbe) ▼elho-idO'
•iêsimo — raadura-Telhice.
t Macrocéphalb , adj. 2 gen. anat. (makro-
œfale) macrocephalo , a.
t Macrogbîbk , s. f. d'antig. ( makrochére)
taoica (de roangaa-compridas).
fMAcnooosMB, t. m. des. (makrokótme)
mundo-universo.
BfACDLATiON , 1. f. d'impr, (makulaciôn) ma-
cnlaçfto.
Maculaturb , s. f. d'impr. (makulat£/re) ma-
culadara — {de papel.) papel-d'embrulbar.
Macule,/, f. (makicle) macula, mancha —
[fig.) peocado-original.
Maculer ,v.a.t n. d'impr. (makulé) maR-
char, màcnlar, tojar (oe diaracteres) — borrar.
Madame, s. f. (madame) madama, senhora
{pi. Mesdames).
(Faire la madiunej blasonar, presumir de se-
nhora.
MADÉFACnoN, Ã. f. pharm. (madefakciôn)
amollecimento, mSdeCioção— humectaçâo.
Madbhoisbllb, s. f. (mademoazéle) demoi-
•ella , senhora (solteira).
Madonb , /. /. ital. (madtoe) imagem da Vir-
gem.
t Madonninb , s. f. moeda-genorera.
Mamugub , s. f. (madrágbe) armaçflo (de pet.
car atuns] almadrara.
t ■AMAS » s. m. madhi) lenço-de-teda (da
India).
MamA. B» A(^. (nuidrê} malhMlo , salpicado, a
MAG
(de 061^) — {flg, fam.) ardiloso , astato , flno,
malicioso, manhoso, marau, sagaz.
Madrenagub, s. f. (madrenágbe) panno d*al-
godAo, teddo oom flo-de-palmein.
Maoréporb , s. m. d'hist. naf, madrepora.
t MADRÉFORm , S. 171. d'fUst. tiot. nudre»
pora-petnflcada.
t Madresse, s. m. academia tnrca.
Madribr, s. m. (madrié) pruicha-grossa , ta
boJlo (de carràlho).
Madrigal, s. m. de poes. (madrighál) nadrt.
gai.
t Mahrigalbsqub, adj. m. mus. (madriglM-
léske) madrigalesco.
Maorigalet, s. m, dim. des. (madrighiiQ
madrigalzinlM.
Madrigauer, #. m. des. (madrlghaliê) madri-
galelro (aoctor de madrigaes).
t Madrigauqub, a4j' 2 gen. (madrigtaaUtt)
madrigalico , a (do madrigal).
Madrdiibr, s. m. (madrinié) ofBdal (tinha a
seu cuidado , outrora , pratos, looça , e GOfxis}.
Madrubb, s. f. (madrttre) malha, feios (di
oôres-Tarías) — manchas . nódoas (nas pdia).
Mabstral , #. m. naut. (maestrál) feoio-oo>
roeste (no Mediterrâneo).
MACtTRBLiBBR, V. /i. nout. (DUKStrdizé} TOl-
ver (de norte a oeste).
MÃnt. B ou Maelh. b, adJ. e s. fam. (Ba-
ile , maflâ) bochechudo , a.
Magasin , s. m. (maghazén) armazoD, ter
cena — loja — rede-de-oorda (em camageo,
^•) — (AérO collecçi* — OKMitio — prof iiio.
(Construire des magasins, lavrar armianu :
remplir les magasins, prover os arscoaes.
MAGAflOf AGE , s, m. (maghazinâje) tempo q«
as mercadorias estAo no armazém) — duelto [Ha
mesmo).
Magasiner , v. a. —né. e, part, (magbazîii^
armazenar (depositar, guardar, métier fuea-
das em armazém).
Magasinier, s. m. (maghazinié) armaieneiro
(guarda-d'armazem).
Magdaléon , s. m. pharm. rolo d^oRgml» •
ou de qualquer massa.
* Magoblonnetteb, X. A pi. freiras deM*
dalcna certa prisão de Parii. \
Mage ou Majb , «. /ti. e adf. m. (ni js)
— philosopbo — sabedor, sabio —
(do senechai).
Magicien , ne , /. (m^^cién, ne)
oeiro , magico , mago , incantador ,
tico, a.
Magie, X. f. (mi^f) bruxaria, feitioevil,Bi-
gia, magica — fascinação. íncanto,
sortilégio.
Magique , adj. 2 gen. (n^jCke) bmao^
ceiro , incantador, nigromantico, ndsta»*!»
Maggbmb , s, m. (majlsme) nBagiBa»|nÍpb
dos Magos).
Magister , /. m. lat. fam. (iBi^iki) fliP^
escbola 'd'aldela) -; pedagogo» rt^>i^' *^'
Magisièrb , s. m. (mi^ialiR) lyiMfjitii
(de Malta) - CcArwi.) -^-'--^^ ' ^^^^
\*t'
MAG
rUL, B , aeU, (majMtrál) magistral —
a— empolado, inchado, tinti^do, a
[e«co,a.
BÀLEMENT, adt^. (majisfralemaD) de«-
nperkMa , magistral , pedaotesca , su-
ite.
RAT, s, m. (majistrá) magistrado —
— juiz.
des magistrais, instituir magistra-
lUTimB , X. /. (majistratifre) magisfra-
, Sm m. phafTH, ((Doagmá ) magma ,
esidoo.
naa , adj, 2 gen. (roanbanfme) ma-
a— generoso, a— animoso , bravo, in-
I -- {iron.) fanfarrão , vanglorioso , a.
aiiEMENT, adu, (manhanimeman) ani-
ava , forte, generosa , intrépida , mâ-
, nobre, valente , valorosamente,
ff mrrÉ , #. f, (manbanimité) bravura ,
E , valentia , valor — fortaleza — gene-
- nobreza — > magnanimidade — gran-
nimo.
rs, /. m. pi. lat, (magna) magnatas,
hAifiSNiCAL, #. m. ehjrm. magnete-ai^
tiB , s, f. ehjrm. (magnezf) magnesia.
UEN , NB , adj. chjrm. ^m^gnezién, ne)
no, a.
[BSTRB , y, MACMÉSIB.
rigcB, adf, 2 gen, (magnetike) ma-
a.
ruem, v. o. — sé, e, part, (magne-
[netisar.
riSEUR, s. m. ( magneliz£ur) magne-
nsHB,*#.m. (magnétisme) magnetismo.
ITBS, s. f. pL (magneté) magnetas
lollanda).
ricKNCB , s, f. (manbifiçânce) esplendor,
randeza, mîlgnitiœncia, pompa, sump-
! — bizarria — liberalidade.
riER , V. a. — Hé. e, part, (manbifié)
ngi*andecer, exaltar, louvar, mãgni-
nçTO, adj. 2 gen. (maubifíke) appa-
splendido , mâgnifloo , pomposo , rico ,
10, a ^ grande, largo, a— generoso, a
o, a — - suberbo , a —excelso , sublime.
nQDEHEifT, adv. (manbífíkeman) es'
faustosa , magnifica, nobre, pomposa,
sumptuosamente.
lOLB, s, f. noz (de magnolia).
UB , 1. A bot, inagnoUa (planta).
«ouEB, #. m, bot. (magnolié} magnolia
ra,^. MABwrrrB.
, t, m, (mago) macaco, mono-
sfanio —boneco (de louça}— {fig. fam.)
baocbio — meialbeiro, melgueira , the-
nlto.
TBU, #. /. (magboteri) macaquice,
MAI
(m
monioe — grosseiria — (fíg, fam.) átfomúàaáe,
fealdade , monstruosidade.
Magcky , s. m, bot. arvore india (de sua folba
fazem cordéis, etc.)
Mahalbb , s, m. arab, bot. cerejeira-brava.
* Mabedtre, s. m, (maéutre) soldado francês
(em tempo d'Henrique III ) — [fig.) bomem-dea-
temidr — iMndoleiro , ladrSo, salteador.
t Mabboodieb, /. m, (mamudié) pecanfooro
turca i25- patacas).
fMÀBOiiEBiB ou Makuherib, S, f, (mao-
merf , mahinnerf) mesquita-turca.
Mawmiétan. b . «. e adj. (mahometân, e )
mabomelano , musulmano , a.
MABOHÉnsxB, s. m, (mabometlsme) mabo-^
metismo.
Mabon , s. m. naut. (maôn) galeaça-turca.
Mabohne, /. /*. naut. (maOnc) galera, sultana.
dos-Turcos (embarcação).
Marot , s. m. bot. (maó) arbusto das Antilbas
(de sua casca fazem cordas).
Maroc , s. m, (mad) panno-de-lá (para o Le-
vante}.
Marctb, s. f, de falc. (maiite) coto (dat
aves-de>rapina).
Mai , s. m. (m^ maio — arvore- do-maio.
Maidan ou Maydan , /. m. relat. (medâa ,
meidân) praça-de-mercado (no Oriente}.
Maie, F. Pétrin.
t * Maiernb , t, f. medico.
t^MAlíEDR,/^. Maire.
Maigre, s. m, (mégre) carne-roagra , fevera
— oomidii-magra — <iV<{f^. nat.) pcixe- grande
(do raar).
{ïaxre maigre j corner de peixe.
Maigre, adj. 2 gen. cbupado. definhado,
desciírnado, magro, myrrhado, secco, a —
consumido, desfeito, macilento, a — ávido, a
— escasso , mesquinho, a— árido, estéril— (/Z^.)
inculto, fosco (estylo).
Maigrelet, f, adJ. dim, fam. (megrelé, te)
magrinho , magrito, inagrizelo, magrozinbo, a
— defecado, a — macilento , a.
Maigrement, «K/t^. (megreman) escassa, ma-
gra, moderada, módica, parca, secca, tenue-
mente.
* Maigresse, /. f. (mcgréce) magreira, ma-
greza.
Maigret, F. Maigrelet.
Maigreur, s. f. (niegréur) magreira, magreaa
— consump^o — esfalfamento — marasmo —
tísica — aridez, esterilidade.
Maigrir, v. n.— gri. e,past. (megr(r) em-
magrecer — defecar-se, enfraquecer-se.
Maigdb ou MÊ6UE, /. m. ( mégbií^ mégbe )
sero-de> leite — ( d'iUst. nat. ) ombrina ( peixe
do mar).
Mail, s, m. (málb ) maça, malho — jogo-da-
choca , ou de-malba.
Maiujb, s. f. (malhe) malha — mancha — sei-
til — anat^ belida, névoa— (p/. ) malha-calda.
(N*avoir ni denier ni maiUe, não ter vintém.
Maiubaii , s, m, (nulhò) malhete (move a
tesoura do tosador-de-panno).
606
MAI
t MAntf» oi/y. m. Cnudbé) (r<9A) grade, fede-
lierrea.
Mailur , V. â. — ié, e, part. Cmalbé} fazer-
malbat Cu*uma rede].
iSë'-) V. r. nialbar-ie (o perdig^oto).
Maillkru , s. f, Cmallieri) moinlio cbate o ca-
Bamo).
Mâiexet , #. m. (tnalbé) maço-de^nu , m&Ibo.
M AiLLBTAGB , t, m. nout* (nkalbetáje) prega-
dura (qo forrod(>-iia?io).
Maillbter ,!;.«. — té. e^ part. naut. (ma-
* Ibeté) cobrir-de-pregot (o fbrr<Ml*iini baixel).
MAfixeroN, #. m. bot, novedio, renoto (laldo
da Tara o anno preœdeate).
• Maillsor,^. Lâcbur.
* Maillier, F, ChaInehbr.
Maiixocbr, t. f. (malbOcbe) maço-de-pau ,
fnëlho-graude.
Maiixon , s, m. (malbôn) aDoelzinbo-^inial-
tado, etc.
Maillot, s. m. (malbó) cueiro , faixa , invol-
Ycdouro, ioToKa , mantilha , volredouro.
Maillotin , 1. m. (malbotéo) antigua arma-
bellica — partidarla-fTançez armado de maça
(outrora).
Maillure , s, f, de falc. (malbcfre) malhas ,
pintas (nas pennas das a?es-raplnante8).
Maimon , /. m. d*hist, nat. (mcmôn) macaco
(tem rabo de porco).
Main , s, f, (mon) máo — punho — {dêjog.)
▼asa — elo (da vide) — character, escriptura •*
{figJ) aoçAo , operação — força, potencia — de-
pendência — cuidado — adjuda , socorro — di-
recção — lado , parte — arpeo, gancho.
(^oi/i-cbaude. Jogo do adivinha quem te deu :
fim/n-forte, assistência; soccorro:i7taf/i-leTée,
desembargo : ma/zi-mise, embargo, penhora :
mai>i-Hi*œnvre, mâo-d*obra : changer de main
à cbetal , passar de mflo o cavallo : faire main*
basse , nâo dar quartel : faire sa main, furtar,
sisar : haut la main, altivamente : sous main,
secretamente : tenir la main à , cuidar de :
avoir une belle main, ter boa lettra : lever la
main, prestar Juramento em juizo : de longue
main, desde muito tempo : coup de main, ac-
ção atrevida ; surpreza : tour de main, ligei-
reza-de-mão , pelottca : fait à la mnin, feito de
propósito : entretenir sous main, sustentar en-
cobertamente : solliciter sous main, sollicitar
escondidamente : mener par la main, tirar pela
mão : faire sa main, fïizer seu fardel : se oon-
nahre de longue main, serem amigos velhos :
se tenir par la main, estar deinteliigencia : as-
surer la main, assentar a mão : mctire Tépée à
la main, puxar pela espada : lâcher la main,
abaixar do preço : faire un coup de main, fazer
acção ousada : venir aux mains, cbegar a briga;
vir a braços ; chegar as mãos ; chegar a batalha :
tomber entre les mains, estar entregue; cair em
poder : répandre l'argent à pleines mains, ma-
mbar o dinheiro as mãos-cfaeias : lui imposer
les mains, ka^wAhe as mãos : écrire de ses pro-
ivrca mains , escrever de sea próprio pahbo :
être anz mains, pehjar tir, es laioi.
MAI
f MAnf-BOOW, F. Tmnu
t MAOf-Boimiaii , f^. TuTius.
t MAiN-nuiŒ, s. f. (méB-brabie) papd (eativ
papelões).
I Main m josnci, #/. (mão de jasUoe) um
tro (com mão no remate).
t MAiN-nioEii, s, f. (mAiirfleiarl) papd-ps-
qoena
Mauhíortahji» oiij. 2 g^n. Cm^o-mortá-
ble) de mão-morta.
MAiNHons , 4, f. (mén-mórie) mãoHBKWls.
t * Mainadb, s. f. (meaãde) companhia.
* Mainburnoi, V. a.-~ni. e, part, (oseotar
Qir) defender, guardar, paranympbar, patroa-
nar, protcgtr.
* Mainorb , V. n. (méadre) ficar — parar-n-
sidir.
* Maint, i , adj. eoiled. poet. (mén, te) li-
guas, umas— muifos, as — diversos, as, la-
rios.at.
Maintenant, adv. (mantenan) a-«sli-lMn,
agora, ao-prasoite, onu preacotamenle — boye
— n*este- tempo.
Maintenir , v. a. — /m. e, part, (oienlafr)
manter, sustar— affiroar, asKcrerar, cootoair.
sustentar — conservar, guardar —
proteger — arraigar — eooaoiidar,
tinuar — perpetuar.
{Se — ) V. r. oonsertar-se,
ter-se.
Maintcnui , s. f. for. (meoleacl)
(na posse) mãnutõi^.
* Maintes fois, adv, (mentelbã)
Maintien, s. m. (mentién) coucervacão, wãr
nuteoção — ar, porte , postara , prcseBca— ss-
pecto, parecer, semblante, vísla — cttftdi-
dade , firmeza.
MaYpocri , s, m. d'Mst. nat, (oialparf) pai-
quito (com eabeça-preta).
Mairain, ^.MErrain.
Maire , /. m. (mère) chefe do forpõ nnniri
pal (em França).
(Maire áa palais, prUaeinHiflIdaidosaill-
guos reis fratusezes.
Mairib , s, f. (merO ctrgo (do imíivMm-
da-camara.
Mais , conj. aãversat. (mi) comando,
porém, todavia — ora — (a: m. fiam^
raço , estorvo , ImpediBealo , oUoa,
(X toujours mais.
Maïs , s. IR. (mai) iniHM>«
t * Maisn< , adj, (mesBé)
t * Maisneté , s, f. (masiieli)
moço.
Maison , s. f. (meBÔo) aposento,
dlio , habitação, lar, mansão,
tencia , estada , residência — èsorilia <-*(
etc. — estirpe , geração , linhagem , n|gfi»||r
lacio — collegío — coiiiaiiiiiidade-«- (|HÍ^#
gno (do zodíaco). , , .*4*
{Maison de force,
son de vHle , eaaa-da-«aiiiani :
sance, casa-de-prazer, de^recrd» :
aanté , casa-dMaodi , lasmio t
MAJ
leipedîr todos os criados : tenir maison
, 1er meza-fraDca : bâtir la maUon, la-
casa : regagner la maitOFij recolber-se
piller la maison^ esbulhar a caSa : jeter
c sur la maison j lançar olhos para , ou
prendre soin de la maison, tomar cuî-
: loi Fetiles-^aiio/u^ bospital-dos-
MAL
607
SONCBLLB, S, f. dlm. (oiezoncéle) casinha
idinba.
nnufii, #. m. de cost. (mcxonáje) ma-
ara casas).
NfKiB , s. f. fam. (mezoné) toda a fami-
oacasa.
i0i(ifcs> V, a. -^ né, e, parL (mezoné)
Ir, edificar, levantar - casas — receber
(us suas).
urnsm , s, A dim. (raezonéte) casinha,
la , peq!iena-casa — togurio.
u , s. m. (métré) amo , dono , senhor —
o — superior — chefie — conductor, di-
— instituidor, mCstre pedagogo, pr»-
professor — aio ~ oonsummado — pro-
0 — oontra-mestre.
re de barque, arrais , mestre, patrão :
des comptes , contador : maître des-
eafres, alimpador-de-latrinas : maître
lesHSinrres, executor^*elu-justiça : mat-
irts , mesire-era-artes : maître garçon,
ooestre : maître gonin , homem-flno e
: maître Toleur, ladráo oonsummado :
•-•utel , altar^mor : maître d'hôtel , des-
), mordomo: pctit^mcfí/r»^ adamado,
10 , maninelo , peralta , petiroetre : te-
de maître, ser mestre : faire un coup
tre, fazer lanço de mestre : s'ériger en
*, ostentar de mestre : apprendre sous un
a/f/v, aprender com um bom mestre :
* de ncoreaux maîtres, crear senhores
, s, f. (mctrécc) dama , senhora —
tatroa — soberana — dona , proprietária
ra — amada — amiga — amante,
e maîtresse, casquilha , secia — presu-
Ris, 1. f. Cmctríze) magistério, mestrado
ade de mestre cm arte, ou officio) —
, senhorio.
tde-maitrise, gran' mestrado.
■iSER , V. a. — sé, e, part, (mctrizé) do-
govemar, senhorear — {flg.) domar ,
ir , vencer u;>alxõet%
ssrÈ , /. /. (majesté) grande zn , mâjes-
oberania — dignidade — cxccllcncia —
— esplendor.
» pleins de majesté, yertos graves, pom-
s^anéantir devant U majesté, apoucar-
inte a majestade)
EsnjiiU£MEKT , odu. ( majestucuzeman )
a, decorosa, elevada, excellente, mâ-
mnmJXf si» tu^f. (mj^tuâi, ze) lo-
migwtoiOf DObn — eioelsa, sabUme ^
grande , grandioso, a ^ magulfloo , pomposo,
sumptuoso , a — venerável.
Majeur, b , a<J^ (o^jénr) maior, mais-velbo^ a
— mais-consideravel — mais-lbrte.
Major , s, m, miiit, (major) major, sargento»
mor.
(État major, estado-malor.
Majorât , #. m, furid. (majorai) morgado.
Majordome, s, m, (manordómc) ecónomo,
mordomo — (jiaut,) offldal-das-galeras (cuida
DOS viveres).
fMAJORigoB, s, /*. (mj^orike) barro-pintado
(depois de cozido).
Majorin , s, m. (maOorén) majorlno.
MAJORrre « s, 2 gen, (minorité) Blajorita (be^
reje assim dicto).
Majorití, s,f, (mi^rité) maioridade— maio-
ria -- {milit,) posto (de major).
Majuscule, s. f, e adj, 2 gen, (majt/skiile)
capiUiI , grande , inicial , maiúsculo, a (lettra).
Mal , /. m. ( mal ) mal — dôr — achaque ,
doença, enfermidade, molcstia—defeito, imper-
ftíçflo — vicio — maldade — peccado — damno ,
detrimento , perda , prejuizo — calan^idade —
desgraça — miséria — incommodidade, incom-
modo — desprazer — aflliocAo , pena — traba-
lho — mina — perigo , risco — (p/. maux,),
(Afai-cadwi ou hiot-mat, epilepsia, gotta-
coral : mat d'enfant, dôres-de-parto : niai vé-
nérien , gallico : mat de mer, enjAo : mat d'a-
venture , unheiro : surmonter le mat, superar
o mal : détourner les maux , afastar os maies :
accabler de maux, aggravar com desgraças 2
apprendre à prévoir les maux, apurar-se em
antever os maies : prévenir les maux, anteparar
enfermidades : entrevoir des maux, temcr in-
fortúnios : se révolter contre les maux, recalci-
trar contra o mal : fk^mir des maux, estreme •
œr dos perigos.
Mal, adv, (mal) mal, mâmente, perversa-
mente.
* Mal. e , adJ, (mal) mau , ruim.
Malarathre ou Malabatbrvii , s. m, ifot,
malabalhro.
Malachite. /. /. d'hist, nat, malachites
(pedra).
Malagie , s. f. med, (malacf) malacia (appe-
tite-depravado, perda-do-paladar).
Malacoïdb , s, f, Ifot, planta (similhante á
malva).
Malactique, adJ. 2 gen, med, des. malac-
tico , a (emolliente).
Malade , adJ. es, 2 gen, (malade) doente •
egro, enfermo, molesto, a.
(Toml)er dangereusement matade, adoeœr
perigosamente.
Maladie , /. /. (maladi) achaque , doença , en-
fermidade, mal, moléstia — dôr, soffrimento
— ifig,) affecto , patxSo (por alguma cousa).
{Maladie da commande • doençafingida : se
relever d*uoe maladie, oonvalescer d'uma mo-
léstia: sortir de motecto^ atir d'mna doengt :
•e relever de maladie, oonvalescer de moi cttU
608
MAL
prévenir tel maladies j preierrar d*ennennida-
dcs.
Mâuldit, ye, adj, (maladif. Te) achacado ,
achacoêo, cacbetioo, doeate, doentio, cflTO, en-
fermo, Taletudinario , a.
Maladrerie, /. /*. (maladrerO enftrmarîa,
bospital (de leprosos , ou lázaros).
BfALADRESSE, S. f. (oialadréce' desaso, desha-
bilidade , desmazelo, ineptidão , negligencia —
inépcia , tolice — [fig.) cousa mal-f^ita , etc.
Maladroit. E,adJ. (maladroá, te) dcsasado.de-
sestrado , niâlgeitoco , a— deshabilidoso , inepto,
inexperto , inhabil — desmazelado , a ~ {fig:)
estourado, estúrdio, inadvertido, inconside-
rado, a.
MALADROrrEiíBNT, odi^, (maladroa tema n) de-
fasada, desestrada , desgeitosa , deshabilidosa ,
desmazelada , imperita , ineptamente.
Malaghe, s» m, pharm, cataplasma-emol-
lieute.
t Malagmer, y, Ahalgahbii.
BlALAGDETTE, t. f. ( malaghéle ) malagueta
(pimenta de Guiné).
Malai, s, m. (malé) lingua-malaia — (/?/.)
Malaios.
MALAiâi, s. m. (maléze) descommodo, in-
oommodidade — indisposição — antojo, fastio ,
nojo — lastima — (/í^.)penuria , pobreza.
Malaisé, b, adv. (malezé) árduo, custoso,
difficultoso , a — penoso , trabalhoso , a — in-
commode, a— intricado, 2i — {fig.) indivi-
dado , a — pobre.
Malaiséoent, adv. (malezemaú) árdua , cui-
tosir, dificultosa, penosa, trabalhosamente.
Malandres, s. f, pLd'alv, (malandre) es-
paravao , garavansuelas (nos joelhos-do^avallo)
— defeitos (em madeira).
Malandreux , SE^ adj, (malandréu , ze) com
DAs-podres , ou podridão (madeira).
Malandrib, s, f. (malandrf) espécie de lepra.
* Malandrin , s, m. (malandrén) lazarento ,
leproso, sarnento — bandoleiro, ladrão, rou-
bador, salteador.
Malafre, <. m. d*impr, (malápre) compo-
sitor, impressor (pouco habiK.
Malart , /. m. d'hlst. nat, (malar) macho
fd'adem-braTa).
t Malar , s. m. chym, (maláte) malate.
t Malatentcrb , 1. f, (malavantttrc) aoci-
dente-peooso.
Malavisé, b • adJ* (malavizê) desacautelado ,
desapercebido, imprudente, incauto, inconsi-
derado, mâl-avisado, a.
Malaxaiion, «./.-(malakçaciôn) acção de^mol-
Iccer.
Malaxer, v. €L — xé. e, part, pharm.
(nuilakcé) abrandar, amassar, amolleoer (drogas).
Malay , Malaye . r. Malais.
Malbíti. e, adj. es. fam. <ma1l>ati) achavas-
eado, desairoso, desalinliado , descomposto,
mal-estreado , mal-feito, a.
Maloonivnt. b , adj. (malkontla , te) des-
ecMisolado, descontente, mal-satísfeito , nio-sa-
tisfirito, triste— orPnidido, a— desafortunado, a.
MAL
MAlb, s. m. (mále) macho , vario ^{adj,
2 gen.) masculino — varoil , varonil , vlrfl —
esforçado , forte, másculo , nervoso, vigoroso, a
— intrépido , a — enérgico , r — geoerosa
nobre.
MALÉRBSTB, MaLRESTE ou MAUBfT, s. m.
naut. machado, martello (de calafSetar).
MalerIte, s. f. fam. (malebéle) Ihmimb-
perigoso , malvado, má-rez.
t Malerooche , s. f. des. (malebúctae) bom-
fétida.
Malerrancrishb , s. m. maSdtHnnchliaM {ésb-
trina de«Malebrancbe).
Malerrakchiste, /. 2 gen, MafebraRdÉli
(discípulo , a de Malebranche).
Malédiction, s. f. (maledîkdôa) hiasphnii,
execração , imprecação , maldição — iiijnni -
ultraje — anathema , coodemnaçio ,
nhão.
Maij^aim , A^. Malfaiv.
MALÊncE , s. m. (maléfice) bruxaria,
çáo, feiticeria, feitiço, incaoto, iiulle6ao,ior
tilcgio — crime-enormc.
NALÉnciÉ. R , adj. fanu (malefid^) enfeiíi-
çado, mãlcliciado , a~( /om.) doente, egro, ca
fcrmo , a — indisposto , a.
Maléfiqub . adj. 2 gen. (nudeffke) mattlUEjo,
mãlefloo , malfeitor, maligno , prejodiciaL
-* Maleheorb ià la) adv. popul. des. destra-
çad«. infeiíHiiente.
JiÉALBHOiiT , /. m. popul. (oulemór) mk-
morte , morte-fUnesta . infame , trágica.
-*■ Malencontrb , s. f. fam. des. (malaakta
tre) adversidade, deustre, desav«itiDa,diadlli.
desgraça, infortúnio, mã-fortima, laiB-ei-
fonlro.
* Malencontreusement , adv. ( malakoR-
treuzeman) desastrada, desaventurada, tfogra-
çada, infelizmente — por mau, oa
contro.
Malencontreux, se, tidj. font, (i
tréu, ze) desastrado, desaventurado ,
çado , funesto , infeliz — aziago , sinistro, a -
mal-estreado, a.
* Malencin , s. m. (malanjén) dolo, CRgaM,
falcatrua, fraude, trapaça, velbacaria.
Mal-bn-point , adv. fam. (mil-aniisêi) cn
mau-estado , pessimamente.
Malentendu, s. m. (malantandii)
equivocaçáo, equivoco, mal-intendido.
Malentendu, e , adj. (milanundiQ
tendido, mal-interpretado, a.
Malenuit, X. f. des. (malenirl)
noite-iofausta , inquieta , trabalhosa , ele.
Malepeste! interj. fam. (imlepéslÉI i|R
com - elle ! f6ra ! — mã-peste^te-OMle ! — éi
raiva-surda-te-dé 1 — mau-ctncro-le-Mipl —
mau-raio-te-parta !
Malerage , /. f. des. (maJeriljR) ftmilii||iW,
má- raiva. '\
t * Malcs-semaines, s. f. pL
meostmos.
t ' Malestrin , s. m. (nulestriB) i
Mal-btrb, $. m. (Okãl-dli^
• i
MAN
IUMM4UX, 4. m. pi. (marnd) mammireros.
MAiMirAiii, i. e adj\2gen, d'IUsi. nat.
(iDtiniMrp) maoial , nWlmmiripro , a.
llAHiiiFORifK, a</y . 2gen. anat. (mamirórme)
naiDiuiforme.
Jikmmu.LkiKK.adJ. 2gen. anat. (Diamll^re}
nêromiliar.
MâiHOinr oaMAMvoora* s* m. (niamUlO
mtmmutb (animal^moostruoto fosMl).
* Mahoskdse, adj. f. (mamozéiue) oom-gran-
MAN
611
ITahooii, ê. (oiamùr) cootraoçio de mo/i
«moiír^ mea-bem.
MâNAiiT, «. nu (inaiiaD) aldeio, cooipooeai,
iwtaMM, aalofo» Tillfto — 8ro•Miro•rtlSUoo-'
lapuz.
Mauati, s. m. d'kisL wU* úuanatl} Taoca-
fnaHalia africana , eto.
*Maiicí, #. A (mAaoe) casli0O (de terw-col-
Mamcku , f . A d9 ferrad, (raaiuséle} cacleia-
xioba (do pescoço das béfttas-de<^:aiiga).
MANCBnLLnn , <. m. bot. (mauoeoilbié) mao-
ttnilheira (arrore-venefiosa daa Aiiiilbas).
Harcu, t. nu (máncbe^ cato, maoubrio —
braro (dMiistnimento musico).
{ÍÊíuUihB de obarrue , rabiça-do-aradû.
* HlAiiCHiBAV , a. m, dim, (mancberô) luan-
l^oba.
Makcberons, j; IR. pL (maocberOB) cabo-da-
tbarma , raMça.
Makcbettb, s. f. (manchete) punboa-da-ca-
lirtaa («e rada, çm carafaraia).
Manchon , s. m. (manobte) iDanguito, rogalo.
t MANcawim, 9.m,d9 vidr, (BuscboiUé)
manguiteiro.
Manc— r. i« *• (mandió, tiO aDasoo, na-
Urta, maaéU.
01 B'eai youit mmnehot, lem habilidade : n^
Ire pai manchot, ser esperto (flg. prop,).
tu Amas oa Mmi, «. Â (tnattcl , anâMa) «di-
yinbaçâo.
f nanasmiB, f^. ViaucK.
f MAKuAlTH , «. m. /k(. ctMiatAot de aan'Joào
(em Katiora).
«Undakt, s» nujurid, (mandán) «andante.
VAKMAtvi , #. m. reiat. (mandaréa) Manda-
rim, ooMaadarHiOk
Mamiabvn , E, adj. (OMadarén , íne) maada-
rineo, ^«andarino, a.
MANDAiniAr, #• m. (mandarlná) mandarl-
nado.
Mandat, 9.m,/urid. (mandA) mandato, pro-
on-açào — «ntom — rescripto (do papa,'.
{Mandat d'amener, ordem para comparecer
ante o juiz : mandai d*arrét , ordem<de-prisáo.
Manuataous, «. m. (mandatére) uaodaiario.
Mandb • ^. Mning
MAMMHnr, «. M. (paodemAa) mandado,
mSndampnf o — ordem — p^filoral.
Maumm, V. tL-^ dé. e , pari imaadé) avo-
car, chamar — convocar, anudar^ir ~ adver-
tir, CTÍaar« participar — enviar — convidar —
fazer-oonslar , notificar.
* Manderib, t. f. (maoderf) procuradoria.
* MANnsuR. X- m. (mandar) alcaide, meiri-
nho acompanha o preboste dos comaureianttt,
c dos almotaopi«\
Mandibclr, s. f. anat. (mandibrilt) mandi-
bula , queixada , queixo.
Mandil, s, m. relat. (mandfl) barrete, tmw
bantr (dos Persas).
*MANDaLB, s. f. (mandflbe) casario, ml»*
dil, sobretudo (de lacaio^
t MaNUIOGHB, y. MÊDIANOCH.
Mandoldib , #. A fnus, (maadoUB^ kndiH
Hm , bandarra . violíntaa.
MAKorr , A^. Makml.
MANDon, #.A mici. («laodâre/ liiDdnm—
alaúde — dthara.
Mandragom, #. A hot* (mandrai^bâr^ mau-
draf^a (planta).
BtANOREBiB, #. f, (maodrerf ) obra (de oestrtro).
Mandribb , ê. nu (mandri^ offidal (Cu obra
de vime mais grossa).
\ Makmiiu. , t. m. d'hist. nat. macaco de
€niné (oom ibcinfao- comprido).
Mandmn. #• nu (maiidrén) buril — pooçflo *
torno » tufo (d*espingardeiro).
Mandogabli , adJ. 2 gen. (mandukdble) co-
miveL
Manducation , #. A- CmandiAaciòo) oomoui-
nhAo, mánducaçAo.
ManCaor, a. m. iiaiiA (maneáje) obrícaçÉo
que teem oa marlnbeutM de carregar, ou des-
carregar navios).
* Manéb . J. A (mane) mâo-cbeia , punhada
Manbck, «. m. (ttanéje) picadeiro, picaria—
(flg.) ardil , astúcia , maneja
Manes , #. m. pi, (mane) manes.
(Appaiser les manes, applacar os manes.
Manet, #. Jii. de peu:, (mane) redc-simplei.
Manette, â.f. (maneie) cabo-ferreo (no moldd*
dc-pedrelro).
Mancam, Mamconnbau, $. m. (maogoAn,
manghonô) madúna (arroja pedras), maodrao.
MamamÉu , t, m. Whist. nat. (mangbauéze)
manganèse (mineral).
Makgeablb, adj.lgen. (manjábie) coraivel.
Mamíeaillb, s. a (manjálbe) comer (para
aves , etcj — (/ahi.) alimentos , ooimestivcis ,
manjares (dos homens , etc.)
Mangeant. B, a>dj. (luaojAn, te) comendo «
que come.
Makceoi&e« 1. /. (maqjoáre) maqjadoura,
presépio.
Manger, v. a. ^gé. e,part. (manje) comer,
engolir, manducar, manjar, mastigar — odar,
jantar, etc. — [fig.) absorver, consumir — ar-
ruinar , estragar — dissipar, gastar — oorroe»
^ elidir — soffrer — conhecer, experimentar,
provar, tentar — («. nu) alimento, comida , aui-
iento, Tianda.
(Blanc-mff/i^er, manjar-branco : appi^lcr i
manger, guisar a comida.
Mangerib, s. a des. (maojerf) oomezana— >
glotoneria — [fig.) custas, gastos (em justiQaU-
i-oncussao — Tezacao ^ expilacfto, exloniOb
610
MAL
|)errerio , a — ledfckMo , f urbutento , a — mal-
disposto , a.
MàMQtre , adj. 2 gen, chym, (malfke) ma-
lioo , a.
IH AUToaNR, adJ, Qgen, es.f. fam. (malilôrne)
desbabil idoso , inepto, a— desettrado , desmaze-
lado , negligente — baboca, estúpido, insensato ,
tolo, a • - mulher deseslrada.
f * MaLIVOLS , K MALVEILLAUrr.
Málji/Gé , /. m. (mfll J</jé} mal- julgado (sen-
tença-injusta , iuTalida) — (fig.) juiio-erroneo.
Malulrd, 1. m. (malar) pedra-d^amolador,
rebolo.
Mallb , s. f, (mále) mala — baba — arca —
bolsa -de-couro — fardel.
Malléabiuté, s. /. (maleabilité) malleabl-
lidade.
Mallíablb, adj. ^gen. (maieábie) dúctil,
doro, málleaTel.
MALLÊAMomB, i. m. bot. arbusto (do Mala-
bar).
MkLuaant , ^. Rudekcict.
Mallehollb , 1. f. comm. cassa (das Índias
orieotaes).
Malléole, t, f. anat, (maieóle) malleolo.
Malletier,!. m. (maletié) malaziaba, maleta
— babuziobo ^ saquinbo.
Mallikb, s m. (malíé) catallo (lera a mala)
— bètta (das Taras d'uma sege-de-posta).
Maluereb. V. a. — né, e, part, (malmené)
maçar, maliractar — descompor, insultar — re-
prebender.
Mauiouliib , #. f, de cáç, (malmul^f) excre-
mpulo-mal -digerido (do veado).
MALORDONRáB, odj, /. dc bros, (malordoné)
mal -ordenada.
Malotru, b, adj. e s. m, desprez, (malofrd)
deseslrado , desmazelado — desengraçado — de-
sagradável — alambazado — indigesto , insípido,
insulso — mal-feiío — acharascado, grosseiro
— insipiente — fastidioso — maliraplibo , mise-
rável.
Malouik. B, adj. i\ s. (maluéa, íne) Malofno, a
(de san'Maio).
* Malplaisant, s , adj, (malplezàn , te) de-
sagradável— enfadonbo, fastidioso, molesto, a
— insipid«, insulso, a —grosseiro, a — desmaze-
lado , a — insipiente.
Malpropre , ac(j 2 gen. (malpropre) asra-
rpso, desasseiado , esquálido . iraniurido , porco,
snez, sórdido, sujo, a — (jig.'i dcscnazelado , a—
destiabil idoso, inepto, tnhabil.
Malproprement , adt^. cmaipropremafi) asca-
rosa, esquálida, grosseira, porca, 9oe2, sórdida ,
suja, toscamente.
Malpropreté, s. f. (malpropretA) immtmdl-
cia , porcaria , porquidade , sordidez , sujidade
~ desalmbo.
Malsain, b , adj. (malcèn , éne) acbaroso ,
dientio , egro, enfermo , oiorboso. a— hisalubr«
~ faletõdioarío, a — f^too, a.
Malséant, b, adj, cmaloeân, té> desbooesto,
Indecente, Indecoroso , a — incontenientc —
nrgonboso, a — sórdido ^ a — vil.
MAM
MALiBHt. b, a^f, dê eaç, (oiÉloMtf) mal-
semeado (galbos-do-veado).
Malsonnant. ■, adj, theoL (BoálçottlB, te)
mal-soante.
M alsiibtil ^s.m,de eaç. (malçifbtll) bediea,
mll-subtil, tísica (oalarro, que di nos pnsaros)L
Malt, 1. m. (mált) ceradi grelada (p«aoef*
veja).
Maltaillé. b , adj, dê bras, (raaltaM
talhado , a.
* Maltalbnt, s, m. (maltUâa)
(contra alguém).
t Maltb {ordre de) m, m, ordem-de Malti
Malthb , t, f, ifhist, nat, maltba (etpede d^
betume^.
Maltber , V. a, (malte) bnbar, notar t/ío
betume chamado nwltha,
Maltòtk, 9. f. (maltóte) cobrança (de dvcMof
indevidos )concussao , vexame.
Maltòtier, s, m, (maltotié) cobrador (de á>
reifos vexatoribs) piiblicano — malsim.
Maltraiter , v. a. ~ té. e, part, (maltretf)
aperrear , mUltractar , offender, altrajar.
Malvacées , s, f, pi, bot, (malraoê) mshs-
ceas (plantas).
Malveillance, #. f, (mahrelbâoce) aversio,
miilevolencia , malquereoça . má-vontadc, odo,
rancor.
Malyeillant.b, s, e adj, (malvelliin , te) su-
levoio, mal-intencionado, a ^ intejoao, s*'
iniquo , a.
MALTBBSATfoif , #. f, (maWeitaddii) eoacnh
sâo , malversação , prevaricação -^ ftarto, Istr»*
cinio , roubo — erro (d'offlcto).
Malyebser, V, n. (malveroé) oommetiercn»*
d*ofHcio , ou malversação, prevaricar.
Malvoisie , s. f, (malvoazí) malvasia (ofll
vinbo)
f * Malyouloib , s, m, (malndoár) wà-f^
tade.
MALVOtTLtT. E , odj, fom, (matmlií) abon^
eido , malquisto , odiado , odioso , a.
Maman , s, f, de crianç, (maman)
minba mãe.
Mamelle , s, f, (maméle) maroma, peilo, ^
Masirlliére, /. f, (mameliéfe)
dura an ligua (cobria o peito).
Mauelom , s, m. (maradÒD) blco-do«fâto —
altura , cabeça , eminência , manTillo.
Ma»ei4innè. b, adj, (mamelortê) mÉoMalt,
outeiroso , a — {med,) tuberculoso , a.
Mamelons , s. m, pi, partet-glandnlOÉH f»»
bre a lingua et&)
Mamblu. b , adj, e t. poput, [jbcmbM^WêÊ^
mudo , peitudo , tetudo, a.
Maubloccr , Ma»u.ui: où Hasmelouk , #.ll
(mameldlU Mameluco.
* Mah», adj. e s, f. (minti) iimii ■liiiw,
mtnha-rica , riquinba.
Mammami, a4i> S gen. luia/. (MÉM
nammario « i*
Mamm ALMiR, s. f. (mamalojf)
MAmiLoeiSTt, i. m, (nuuBileililf^l
logista.
iâVlB''
MAN
ra4ux. 4. m. pi. (marad) mammireroft.
MAaMirftm, s, e adj\2gen, d'hisi. nat,
^namiMrp) mamai , mdmmifero , a.
UkUMírotLVE^adj. 2gen. anat. (roamifórme)
nammiforme.
JiAwati.hkíKE.adJ. 2gen. anat. (Diamllére)
inammiliar.
MâSHoinr oaMAmioim, s* m. (niamUlO
mammtitb (animal-moosiruoto fosMl).
* M4IM8ICCSE, adj. f. (mamozéiue) oom-gran-
MAN
611
ITahooii, i. (mamùr) cootraoQio de mo/i
«moK/^ mea-bem.
«lAfiíàiiT, «. nu (roanaD) aldeio, compooeai,
iwtBMM, latoio, Tillào — 8ro•Miro•rtlSUoo —
lapuz.
HanATi, t. m. d'hi$t, nat* úuanatl) Taoca-
ttiiiolia aflricana , eto.
*1lUiici, t, f, (mAaoe) casli0O (de tefet-cul-
Mamcku , f . /l d€ ferrad. (raaiuséte} oadeia-
liiilia (DO pescoço das béstas-de^nsa).
VàKCBnujai , t. m. bot, (mauoeoilbié) maa-
tcailheira (arrore-veoenosa daa Aoiilbas).
■arcm, #. m. (rnáncbe) cato, maoubrio —
braço vdMustnimento musico).
{kíuuihB de obarrue , rabiça-do-aradû.
* Manchiibmí V <• ^* ^^* (maocberô) luaii'
goioba.
Mancbebons ^9*m,pL (jmaoclierÒB) cabo-da-
charma , rabiça.
Makcicttb, t. A (manchete) puaboa-da-ca-
lirtaa (tfe reada, o« cambraia).
Mangbon , s. m. (manobte) mmgmU^ robalo.
t ffAKCMmim* 9»m.ée vidr, (jnaácbooié)
manguiteiro.
Wanc— r. ■<» *• (maoobó, ta) BDaBOO, na-
Urta, maaéU.
01 n'en point mtmehot, lem habilidade : a^
Ire pas manchot, ser esperto (fig. prov.),
tMANOiB oa Mmi, #. Â (ouMd, mAace) adi-
fiDbaçâo.
f MaillMMIB,^.VlMNK.
fMAKualivi, s,m*pL cbrfatAoi de aaa*Joào
(em Katiora).
«UvíDAifT^ s, m,jurÍÉU (mandão) «andante.
MAKMnn • «• f*- rtíat. (mandaréa) Manda-
rim, oa MaadarHiOk
«jOAAawii , E, adj. (OMUidaréa , foe) maada-
riiieo,ça«iao4ariM0, a.
MANbÀMiiAfl', #. m. (mandarini) mandari-
Bado.
Mandat, 9.m,Jurid. (mandA) maBdato, pro-
aaracto ~ «ntom — rescripto (do papa,^
{Mandat d*amener, ordem para comparecer
aote o juiz : mandtU d*arrét , ordem-de-prisáo.
MAifi»Arà«ui, 4. m. (mandatére) mandaurio,
Manm , ^. MlHOB
MAMBononr, «. m. (pandemAa) Buuutado,
mlndampnf o — ordem — pji^loral.
Mahm». v.m.'-éé. 9 i part tmaadé) avo-
car, chamar — convocar, amidar^vir ~ adver-
tir, «ftoar^ partidipar—cQTiar — convidar —
Càzar-coDstar , notificar.
* Manderib, #. f. (maoderf) proeuradoria.
* MANnsuR. s. m. (mandar) al(!atde, meiri-
nho acompanha o preboste dos comaMreianttt,
c dos almotaopíA).
Mandibclr, t. f. anat. (mandibiilt) niandi«
bula , queixada , queixo.
MANniL, /. m. relat. (mandfl) barrete, tmw
bantr (dos Persas).
*Mandillb, #. f. (mandflbe) casaco, min*
dil, sobretudo (de lacaioV
t Mandiogrb, ^. MÉmÀNOcm.
Mandoldib , t. f. mu*. (mandoUBt)
Km « bandarra . vidinha.
MANorr , K Mamul.
Mandou, #./*. miu, («andAre;
alaúde — > dthara.
Mandragom , M, f, bot. (mandraglMM maok
drafçora (planU).
BtAKoaBRiB, Ã. /*. (mandrerf) obra (de cesteiro).
MANoaiBB , s. m. (mandri^ officiai (Cu obra
de vime mais grossa).
f Makmiiu. , s. nu d'hist. nat. macaco de
€aíné (oom Ibdnbo- comprido).
Mandmn. «• m. (maodrèa) buril — pooçflo *
torno » tufo (d^spfngardeiro).
Mandugablí , adj. 2 gen. (mandukible) co-
miveL
Manducation, t. f. cmandiAaclòo) oomin»-
nhAo, máoducaçAo.
MakCaob, s.m. /urif/. (maneáje) obrigaçio
<iae teem os marinheiros die carregar, ou des-
carregar navios).
* Manéb , s. f. (mane) mâo-cheia , punhada
MANtcB, #. m. (maneje) picadeiro, picaria-^
(/7^.) ardil , aslucla , maneja
MÀNBS , 4. m. pt. (mane) manes.
(Appaiser les manes, applacar os manes.
Mambt, #. M. de pese. (mane) redc-simplei.
Manettk, 4.f. (manéte) cabo-ferreo (ao moldd*
dc-pedretit^.
Mancam, Mamsonnbau, 4. m. (mangoAn,
mangbonô) machina (arroja pedras), maodráo.
Makcamâu , 4. m, d'hist , nat. (mangtiaa&be)
manganèse (mineral).
Mangeable, adj. 2 gen. (manj^^ble) coroivel.
Mamíeaillb, 4. f. (manjálbe) comer (para
aves, etcj — {fam.) alimentos, oomestiveis ,
manjares (dos homens , ele)
Mangeant, b, adj. (maoján, te) comendo,
que come.
Makgeoi&e, 4, f. (maojoáre) mai^adoura,
presépio.
Mangeb, V. a. —gê. e,part. (manje) comer,
engolir, manducar, manjar, mastigar — oetar,
jantar, ele — [fig.) absorver, consumir — ar-
ruinar , estragar » dissipar, gastar — corroer
^ elidir — soffrer — conhecer, experimentar,
provar, tentar — (#. m.) alimento , comida , aus-
iento, Tíanda.
(Blanc-m/?/i^^r , manjar-branco : appi^lcr i
manger, guisar a comida.
Mangerib, s.f. des. (maojerf) oomezana—
giotoneria — {fig.) castas, gastos (em justiça^—
concussão — Tezacao ^ expilacfto, tsMatúu»
ei2 MAN
(Relever mangerie, principiar a comer de
DOTO.
Mancbci, », #. (manj^ur. ze) comedor, co-
milào, Rioiáo , lambaz — {hurl,) papâo — fan-
farrio , roncador.
(Mangeur de cnidflx , etc., hypocrila , papa-
sanctos.
Mangeurs, *. f, (manjetíre^ rœdura (da Iraça,
. etc.) — {de caç.) comida , pasio (do javali^.
M4NGLE ou iviANGiie , S. m. bot, arvore afri-
cana — mangue (fructo ita me«ma).
♦ Mangonb, /. /. (manghônc) alcoviteira.
MANGONNE4U , ^. MANGAN.
Mangouste, /^. Ichneumon.
Manguier, s. m. bot. (manghié) mangueiro
(arvore).
Maniable, adj\ Tgen. (maniable) manea-
fcl. nianejavd. palpavd — (/î^.)docc, «uave
— facil , iractavel — brando , flexivel.
(Rendre souple et maniable, fazer brando e
tractavel.
Maniacal. e , adj. (maniakál) maniacal.
Maniaque, adJ, e. / 1 gen. (maniáke) exlra-
yagante , louco , a — fUrio«o , a — delirante ,
lunático, mâniaco , a -- endemoninhado . ener-
guemeno , a.
Manicanterib , s. f. (manikanterO eschoïa-
de-canlo (dos coristas).
Manicbébn, s. m. (manichéen) manicheo
(christâo-niithriaoo, hercje miihriai-o-christâo).
Manicbêisme, /. m. (manichefsme) manl'
cheismo (zoroasirismo mesclado com o chría-
Uanismo).
Manicbordion , #. m. mut, (manikordiôn)
manioordio.
Maniclb, y. Manique, MBNorrBS.
Manioou , y. Sarigue.
Manicroc, s.m.fam, (manikrA) invalido-
mntilado.
Manie, s. /*. med. (manO doudlce, extrava-
gância , loucura, mania— furor, raiva— (/>oe/.)
estro — (Jig.) capricho . pbantasía.
Maniement, s. m. (manimân) manejo, me-
neio , movimento — {fig-) administração , go-
terno — receita,
Manier , v. a. — nié, e, part, (manfé> ma-
nejar, menear - apalpar, tocar — trabalhar —
administrar, conduzir, governar, reger — [flg,)
dirigir, regular — discutir, examinar, explicar,
expor — tractar.
(Au manier, apalpando , ao tacto {advX
Maniêrb, s. f, (manière) eslylo, forma,
guisa , maneira, modo, sorte, theor — costu-
me, habito, usança, uso — character-parliailar
— geito.
{^Manière de parler, exprcssáo, locuçáo:
changer de manières, mudar de tom.
Mani^b. b, adj. (maniéré) afTt^ctado, a —
estudado, premeditado , a — exquisito , a •— Ire-
feltoto, a.
MANiÉBimB, s, m. des. (maniérisme) manei-
rltmoi
MAHiÉRim , s. m» d'art, (manterfste) manei-
MA>
rista (pintor que em soas obras náo iniiu a
naimrza).
Manibtte, 1. /. (maniete) pedaço-de-diap»
ícom que o estampador - de - cbitat esfrega o
caixilho).
Manieur, s. m, popul, (mabléur) manejador,
manuzeador.
Manifestation, s, f, (manifettadôo) coohi-
cimento, descobrimento, dívulgaçAo, mioifes*
taçáo — demonstração, indicação — expo«c*o —
appariçâo.
Manifeste, t. m. (manifeste) dcdaraçio, «>
cripto publico, manifesto — apologia.
Manifeste, adj. 2 gen, daro, evtdeofe,
manifesto , a — noto, notório, sabido, a — eo-
guito, conhecido, divulgado, patente, pofaHoo,!
— palpável.
Manifbstbhent, adv. (manilésteman) aberU,
clara , ongnita, conhecida, evidente, expresu,
manifesta, notória, palpável, publicamcale.
Manup'bstbb, V. a. — té, e, part, (manilMA
aclarar , t^soobrir, divalgar, mânifesiar, palsa-
tear, publicar, vulgar.
Manigance, í, f, popul, (manigbâoce) dolo,
embuste , fraude — velbacaria — artíBdo, aUs*
da , estratagema , tramóia — conluio » noar
cha.
Manigancer, v. o. — etf. e, pari, popoL
(manigbanoé) intrigar , machinar , traoiar -
iNirlar, enganar.
Manicubttb, F. Malacoetti
Maniixb. s. f, dejog, (raanflhé) manilha*
bracelete.
Manioc on Manioous, m, m. (Biaiiidke) M-
nba-de-pau, mandioca.
Maniollb, s, f, de pese. (maniAe) gnod^
rede.
Manipulairb. #. m. d'antig, (manipoM
Manípnlario (chefe d*um certo numero de solda-
dos) — {adj, 2 geií.) manipular, perteoeeQlc a
manipulo.
Manipulation, s, f. (manlpuladôo) naaipii-
laçáo.
Manipulb, s. m. (manipeOe) estola-peforoa,
minipuk) — {d'antig,) companhia • troço (di
soldados) — ipharm.) mâo-dieia (d'erv»}.
Manique , s, f, (manike) manopola (dTartHa).
Maniquettb, s. f, (mantkéte) pimenta (com
que traHcam na costa do Senegal).
MANrrou,!. m, (manitii) Grande-^
Manitii (Ídolo dos selvajens aoiericaiios).
Manivbau, s, m, (manivô) açable,
nha (de junco).
Maniybllb, s, f, de mechan. maaHtlIi.
Mann-b, s. f, (mane) maná— canastn —4
grande.
(iVa/r/i^d*enfiBt, berço-de-Timct '
Mannequin , s, m. (raanekèo) cabit <-• fMi
— canastráo — boneco, manequim.
Mannbquiné. b, adj< de pUU. (BMMkiÉ|i^
(W;tado , versátil.
Mannbttb , s. f. (maoéte)
mes)— giga, teiga.
MAMwmtB, «. m. (maBinn^
MAR
miam, #. m. (ompcMu) Ibiiokittbo (onde
amêunm Hm pira U)olo).
t ^Mmiciis, #. m. (marehl) ntrqoa.
t Mabuonits, s, m. bereje.
^Mmcu , V. a. (mardr) aflNsir, atormentar
MAR
eiK
t Marcou ftRES, f. /. p/. (markoliére) redes
'%l>anham aTet-maiinbat durante a noite).
BÍaucottc, s. f. agr. (markdte) merfnílUo,
pergulbia, tancbâo.
Mabcottcr , V. ff. — té. e, part. agr. (mar-
iole) alporcar, mergutbar, tanchar.
-f MiRCOTTiN, t, m. (markctén) merfininiilo.
Mabokllb , #. f, (ipardéle) bocal (de poQo}.
Mardi , $. m. (mardP terça-feira.
iãtíirai-enz t dia-d*entrudo.
Mare, s. f, (máre) charco • lagoa — pântano
— lamaçal , lameiro. ,
Maréacb, s, m. naut. (mareáje) ajuste, con-
tracto de soldada (entre capitão, e marinheiros}.
Marécage, s. nu (marekáje) charco, lagoa—
pântano , paul — lamaçal , lameiro — brejo
lodaçal.
Masûsagcux, n, adj. (mareks^éu, ze)agua-
csento, alagadiço, apaulado, brejoso, paludoáO,
pantanoso, a — lamacento, lameiroso, a — ii-
moso, lodoso, Tasoso, a.
(Aimer les endroits marécageux , folgar de
Tirer em pântanos.
^MabCcbais, s, m. (mareché) horieiio, jar>
dineiro .«tn terras-encfaarcadas).
MaréÙal, s, m. (marechal) ferrador •* ai-
▼eitar — {mUitt) marechal ~ apoieotadoi'.
{.Maréchal temni^ alyeilar; ferrador.
Marécballerie, /./. (mareohalerl) alveitarla.
llARÉcnwsiÉB, /. f' (mareuhocéj JurisdioçAo
dos prebostes , dos marechaes ( outrora em
França) — > irniíit.) oorpo^e-cavaliaria (guar-
dava as estradas da mesma França) — curral —
* cafalbaríça — ide coít,) maleriaes-Junctos
(para edificio).
* Marécbai7S5;er , V. a, (marecbocé) curar,
flírrar, tractar cavai los).
Maréb , /. f. (maré) esto , maré — pcixe-
firesco.
(Vendeur de marée, pescador-do-alto : aller
eontre vent et marée, encontrar obstáculos em
tuas empresas {fig.),
* Marellb , s. f. (mareie) engano , fraude.
Markr, V. a, — ré. e,part. agr. (man^) la-
vrar .1 enxada , surribar.
Maréscbiérb, /. f, (marcchiére) lago, lagoa
— pântano , paul — lameiro,
* Mar£Steb , v. a. — té. e, part, (marestê)
multiplicar a vinba (per mergulhia).
Mareyeur , /. m, (marciéur) vendedor (do
peize-fresco).
Marfil ou MosFiL, s, m, (marfll, morfllj
marfim -bruto.
Mamajat , s. Hl. fam. desprez. (marghjgd)
ficdelho, rapaziutKf — brejeiro , garoto.
Marge, #. /. (mái^e) margem (em livro, ma-
Duscripto, etc.)
ATOir de la marg^t ter maiot, ete. part tx-
cutar alguma cousa, ter mangas.
Marcelle, V. Marokllb.
Margboir, t, m. de vidr, (teaiJoáiO bocal,
tapadura (do forno).
M ARO KR, V. a. — gé. e, part» dUmpr.
(marjé) marginar (oom^iassar margens).
Marginal, e, adJ. (inarjináP marginal.
Margot, s. f. cChist. nat, (marghò) pega
(ave) — (/í^. fam.) bisbilhoteira — (*. /7i.)tft-
de-rapina.
Margotas , 1. m. (marghotá) dons barquinllût
presos ura a outro carregados de feno. ate.)
Marcotter, v. n. de caç, (marghotl) chil-
rar, ffrallicir (a codorniz).
MARGOfJf Li.is , s. m. (m.nrghulhf) pântano —
atoleiro , lam;4ça1 , lameiro — (Jlg. fam.) em-
baraço vCm man negocio'.
MAnuRAve, /. m. ^margráveí Margr.ivc :dig-
ni«i.idc aliemâ).
Margraviat, s. m. (m^ríiravirt; marKravi.alo
(titulo, estado de Ma'^g»-nve\
Mabgriettr ou Margrim.rtte , i. f' (inar-
griéte , margrí!h<»te ) miíiMnga . velerios , etc.
(para commercio afric:«no\
Margritin , s. m. d'hist. nat. (margritío )
concha fiois^ima.
Marci'erite, s. f. bot. fmargherfle) bonfna-
do-cnmpo, miirgarita (planta) — perola.
(Reine marguerite, malmequer- de -lecla
(plantai
'^Marguitleraut, i. m. desprez {m^riitA'
Ibero (sacristâozinho ~ theiourelro (de pouco -
mcr'io).
Margoilm^ir, s. f. (marghilherO cnfdado de
fabrica d'igreja — ihesouraria (da mesma).
Margiíillier , s. m. imargbilbié) fabriquHro,
mordomo, sacristão, tbesoui-eiro (J'uma Igreja).
Mari , s. m. (mari) consorte, esposo, mando.
(Partager le cRur de son mari , ter parte no
coração de seu marido : épargner son mari,
perdoar a seu marido.
Mariable, adj.2gen. (mari.1ble) canadouro, a.
Mariage , t. m. (maria je) casamento , espon-
saeft, hymen, hymeneu, matrimonio, nopoiai,
vodas.
(Rechercher en mariage , pretender para ei-
poso : être recherchée en mariage, ser prêtais
didd eni casamento.
* Mariauu: , /. m. de cost, (mariole) tetti-
munha pouco digna de fe.
Marie , /. f (mari) Maria (a Sanctissima Mie
de Je«u Cbristo).
Marié, /. m. (marié) casado, consorte espo-
sado , esposo , marido , noivo.
Mariée. /. f. (marié) esposa , esposada, noiva.
fMARiEN, 1. m. (marién) moeda banote-
riana.
Marier , v. tf. — né. e, part, (marié) casar,
esposar, receber — (/í^.) emparelhar, junctar,
unir (duas (X)usas).
\jSe — ) V. r. casar-se , desposar-se , csposar-se.
*■ Marigot, s. m. (marighO) pescador-prigui-
ÇOio " atascadeiro , lamaçal , lameiro.
614
MAR
MÂQinsiin.u«i, #. m. pm^ut, (BakereUJe) •)•
eOTitaria , alcoTitiœ.
MAQiiEKtB , /. f. (makerf) ?eta-ettnaba (sa
ardofia).
Maqubs . 1. 1 pf' dê eost, (náke) pam (er-
guem-se na dianteira do ee«to, ate.)
Maquette, t. f. liai, de pint, etc. (maMta)
eàhoço — barra-fierrea (dol>rada em trat, (^ >
llAQUiCNON , /. m. (makinhAD) ooatraetador-
de-béstai — {injur,) alcoTftelro , nifllo — taa-
ganbâo.
Maquignon , s, m. (tnaklnbta. ne) medU*
nelro, a (decatameotos, vendas-d'offitios, eto.)
MAQUiCKOfUNACR, /. m. (maklnhon^Je (oorr^
tagem, mercidoría-de-bésias - (/f/r. iam.) eom-
mercio (lllirllo e lecrelo) — afcoritioe.
Maqdignotiker . v. fl. — né. e, part, (maki-
nboné^ oontractar , traffcar (etn b^tas> — bar-
ganhar — (fig. fam.) aimaralicantinni.
Maquiluedr , s. m. naut. (makilbéur) baicl
(de peiM*ar arenques).
Marabott, s. m. (marabù> Marabnto — ca-
feteira-bojada — naut.^ vêla {de galera) — po-
puL) pe<soa-flpla e porquiisima.
Maraboiitin, s m. naut. (marabutén) Tela-
grande (d*uma galera).
MaraIcreb ou * Maraccr , ê. m. (;maredié,
marajé) jardineiro — horielAo.
Marais, s. m. (maré) rbaroo, lagoa, ^ brejo,
pântano , paul — horta.
[^Marais «alant, marinha-de-sal : babiter les
marais, viver em charro».
t ^Marancb, s. f. (marânœ) castigo (de culpa-
leve).
t * Marandier, V. a. (marandé) gostar '- (rfe
pesc.) concertar (rcdes\
I *Marat>(B, s. f. marâne) toureira, mara-
fona , meretriz, prostituta, puta, rameira.
Marapté, F. Serval.
M\RAsnB, /. m. med. (marasme) marasmo.
Marasquin,/, m. ( maraskéa) marasquioo
(liqiior).
MarXtre , /. f. (marâtre) madrasta — {fig.')
niàe-dcRamoravel — madrinha.
Maraud, e, s. injur. imarô, de) bîllre, ma»
roto, velhaco, a - libertino, a — raioneiro , a,
Maracdaille, t. f. coUect. popul. des ima*
rodálhe' canalha, maganagem , marotada, va-
dios , velhacos.
Maraude, s. f. milit. (marAde) correria, pi-
Ibagem, roubo.
Marauder , v. n. milit. (marodé) ir-á-pilha»
gem (soldado). ,
Maraudeur, s. m. milit. (marodtor) soldado-
desbandado (para roubar) — merodisfa.
Marav^du. $. m. (mararedl) maravedi.
Marbre, j m. (mflrbre) mármore, pedra.
Marbrer, v. a. — bré. e, part, (marbré)
jaspear. mãrmorear (pintar imitando marmorp).
Marbhbur, sk, s. (marbréur , ze> jaspcador,
mârmoreador, a (o, a que pinta papel n modo
de marniore).
Makbrikr. s. m. (marbrié) marmorario (ta-
Ibador e polidor de mármore)
MAR
MARBBitoB, t. f, (marbrKra) mnmatén (99*
dreira-de-n^rmora).
Marbruri, #. f, d'enendem* (marbrAi)
jaspeadura, mirmoraadura.
Marc, a. m. (mark) marco (p«tt)— bagaço,
bagulho — borras , fezes , lia , pe , sadâinaiiio.
MaacAiCB. #. m. aotigao-direito (no paacada^
Marcassin, «. m. d'hist, nat. (ntiiûwiii) ja-
valizinho . porquinho montez.
MARCAsain.j. f. d'htst. nut, (BarkaallB)
marquesita , mlroassitii (pedra).
Margescekcb , #. /". boi. (mareaçiiioa) mw-
cbamento.
Marciscent. b, /id7.(maroecáo, te) deâobanlib
marchante, murcbosa a.
Marcrand. b, /. (marcbân , áé) comprador,
mercador, a — commardanlê » negociaole —
{adj.) oommerciavel , Teodivel ^ osercantil,
{Marc/tand forain , feirante : taisseaa mar
chand, navio-mercante.
t MARCHANDAILI.ER, V. a. — /^. 0 , pOTt. pO*
pui. ( marcha ndaihé) apreçar (mui4o tempo}.
Marcrandehknt, adu. des (marciiapdcniaa)
mercantil, negcciantemeote.
Marchander, v. a. en.-~ dé. e,part. (nar
chaodé) apreçar, regatear — fig. fata." balsa-
çar, duvidar, hesitar, tardar, vadllar.
{Matcliandertã. vie, arriscar a vida atrevi-
da d tente : ne pas marcAa/i^^er qiiek|a-ao, alo
poupar alguém.
Marchandise. /. f. (marcbandfze) mercado-
ria, mercancia, fazendia — ctiatíiiagaoi, ooBi-
mercio, negociação. traHoo.
Marche, s. f. croílrche) marca — confim, ei-
trema, fronteira, limite, raia — degrao (d'cf-
cada — andar ( milít- ) mSircha ~ andaoiealo
— comportamento.
(Prolonger sa marché , tooiarem largi* MM
passos : oouner plus de vivacité à sa marche^
apressar , picar a marcha : franchir les mat'
ches , transpor os degraus.
Marché , s. m. (marché) mercado, praça «•
l^ra — venda — ajuste , oonearto • eoatrado ,
convenção, tractado.
vRiín marché, baratrza, barato : à bon asar-
ché, barato : être quitte á bon marché, dar se
por hem livrado : vendre set babits ta pitto
marc/lé , vender seus vettidoi em prafi-pa-
bliea.
MABCHB-rAUBR, $. f. d'arck. (márcba-pa-
lié) degrau (da lx>rda-do-patamar).
Marche-pued . s. m. (mnr< be-pié) caodMllo^
estrado — peanha — banqueta — tarima -^itr
grau (d'altar)— (mar.) borda, bordada (àm flM)
— confu.«ào , pizadura;
Marcher, s. m. (marché) andadura^
{fig.) comportamente , portamento,
-. V. n) andar, caminhar, ir, BMvw«aa«»(^
fit.) marchar — pizar.
Marchette, s. f. ; marchete) boit»
:apanha passaros^
Marcheur, sr, s. {marcheur , »)
minbador, camiabante, camlulNlra ,«» ''
MAR
minm, #. m. (ompcMu) Ibiiokiolio (onde
anMMam lemi pira tijoloi).
t ^Mmiciis, f. m. (mareU) narqoeL
tMÁBaoNiTi, /. m. bereje.
^lUacn, V. a, (mardr) aflNsir, atormentar
MAR
eiK
t Marcou lan, s. f, pi. (markollére) redes
'^fianham aves- marinhas durante a noite).
BÍaucotte, 1. A a^r, [markôte) loerfníIUo,
liergulbia, tancíhâo.
Mabcottcr , V. ff. — té. e, part. agr. (mar-
iole) alporcar, roergulbar, tanctiar.
-f MiRCOTTiN, 1. m, (markotén) mergulhão.
Maboiulb , i, A (mardéle) bocal {de poQo}.
Makoi , /. m, (mardO terça-reíra.
{ãtarai-gnê , día-d*entnjdo.
Vare, s. /. (máre) charco, lagoa — pântano
— lamaçal , lameiro. ,
Maréasb, s. m. naut. (mareáje) ajuste, con-
tracto de soldada (entre capitão, e marinheiros}.
Mabígagc, «. m, (marekáje) charco, lagoa—
pântano , paul — lamaçal , lameiro — brejo
lodaçal.
MÂatCAceux, n, adj. (mareks^éu, ze)agua-
cento, alagadiço, apaulado, brejoso, paludoâO,
pantanoso, a — lamacento, lameiroso, a — ii-
moao, lodoso, Tasoso, a.
(Aimer les endroits marécageux , folgar de
Tiver em pântanos.
^Marícbais, a. Ftu (marecbé) horieiio, jar-
dineiro ,«tn terras-encbarcadas).
Mabécial, #. m. (marechal) fîn*rador •* ai-
▼eilar — {jniUt:) milrecbal — apoieotador.
{.Maréchal ftmnX^ alveitar; ferrador.
Maríoiallerik, s. f. (mareobalerO alveitarla.
HlAiÉcaiUsaíB, t. f. (mareehocéj jurisdicçâo
dos prebostes , dos marechaes ( outrora em
França) — Kmiíit.) oorpo^e-caTallaria (guar-
dava as estradas da mesma França) — curral —
* ca?alhariça -^ {de cost,) materiaes-Junctos
(para edificio).
* MARÉoiArssER , V. O, (marecbocé) curar,
ferrar, tractar cavallos).
MAStE , /. f. (maré) esto , maré — pcive-
fresco.
(Vendeur de marée, pescador-do-a1to : aller
contre vent et marée j encontrar obstáculos em
suas empresas (fig.).
* Marelle , s. f. (maréle} engano , fraude.
Marcr, v.a,^ ré.e, part. agr. (marô) la-
vrar á enxada , surribar.
MARtscaiÊBK, s. f. (marcchiére) lago, lagoa
•» pântano , paul — lameiro.
* Maríxtbb , t;. o. ~ té, e, part» (maresté)
multiplicar a vinha (per mergulhia).
Mareyeur, /. m. (mareiéur) vendedor (de
peixe-fresco).
Marfil oa HoRTit, s, m. (marm, mornij
warfim-bruto.
Marcajat , a. Hl. fam, detpret, (margh^)
fedelho, rapazinho ~ brejeiro, garoto.
Marce, s. /. (márjt) nocrgem (em livro, roa-
Boscriplo, etc.)
ATOir de la wmrgê, ter meios, efe. part tx-
cutar alguma eoma, ter mangas.
Marcelle, F, Marokllb.
Margeoir. 1. m. de vidr, (ttiarjoáiO bocal,
tapadura (do forno).
Marc RR , v. a. — gé. e, part, d'impr,
(marjé) marginar (compassar margens).
Marginal, b, adj. (marjinál) marginal.
Margot, t. f. cThist. nat. (margtiô) péga
(ave) — {fig, fam.) bisbilhoteira — (/. m.) ti«-
de-rapma.
Margotas , a. m. f marghotá) dow barcpilniioa
presos um a outro carregados de feno. etc.)
Marcotter, v. n. de caç, (marghotl) chil-
rar, RniUiear (a œdorniz).
MARGOfJf U.1S , S. m. cmnrghulhf) pântano —
atoletm , lamaçal , lameiro — (Jlg, fam.) em-
I banco [em nian negocio*.
! Marcravr. /. m. imargráveí Margrave 'dig-
niilnde alieniâ).
Margraviat, s. m. (marfjraviá: mar^raviato
(titulo, estado de Ma'^grnve\
Mabgribttr ou MARGnn.i.RTTR , a. f- finar-
grléte . margriihi'le ) miKsanga , velerios , etc.
vpara commercio afric:»no>.
Margritin . s. m. d'hist. nat. (margritéo )
concha finisj^ima.
Marci-erite, s. f. bot. fmargherfte) bonfna-
do-cnmpo, miirgarita (planta) — pérola.
( Reine marguerite , malmequer -de- secla
(plania\
*Margoiileraot, t. m. desprez [mw^YA-
Iherô (gacriâtâozinho — theioureiro (de pouco-
merMo).
MARGDiLi.nuE, s, f. (marghilheH) cuidado de
fabrica d'ifçreja — ihesouraria (da mesmaV
Margiiillier , /. m. (marghilhié) fabrtqueiro,
mordomo, sacristão, thesoureiro (J'uma igreja).
Mari , s. m. (mari) consorte, esposo, milndo.
(Partager le cRur de son mari , ter parte no
coracào de seu marido: épargner son mari,
perdoar a seu marido.
Mariable. adj.'lgen. (mariilble) canadouro, r.
Mariage , /. m, (mari.ijej casamento , espon-
sae^. hymen, hymeneu, matrimonio, nupoias,
vodai.
(Re(!herchcr en mariage , pretender para ei-
poso : être recherchée en mariage, ser prdtais
dida em casamento.
* Mariaulk , /. m. de cost, (mariole) tetti-
munha pouco digna de fe.
Marie , s. f. (marf) Maria (a Sanctissima Mie
de Je<u Christoj.
Marié, /. m. (marié) casado, consorte espo-
sado , esposo . marido , noivo.
Mariée, s, f. (marié) esposa , esposada, noiva.
t Marien, s, m, (marién) nuxKla hanore-
ria na.
Marier , v. o. — né. e, part, (marié) casar,
esposar, receber— (/í^.) emparelhar, junctar,
on ir vduas cousas).
iSe -) V, r. casar- se , desposar-se , esposar-se.
* Marigot, a. m, (marighO) pescador-prigui-
ÇOio " alascadeiro, lamaçal , lameiro.
ei6
MAR
Mabiii , #. m, (maréo) mariobeiro. mariUmo,
man^, maUlote.
Marin. ■ , adj. imaréo , lue) marinho , ma-
rioo , nuritimo , a.
(Lurie maj-lne, carta marítima , mappa.
Mabinàdi, s, f. de cuz. (nuríiuide) esca-
beche.
Mabinb , «. f. (marine) marinha — maresia.
(Se promener sur la marine ^ passeiar pela
prala.
Mariné, b , adj. (manné) posto , a (d'escabe-
ciie) — {naut.) tvanado, damniflcado, a uiela
agua-do-mar).
Mariner .v^eu-^né.ej part, (mariné) pôr-
d'esca bêche.
* Marin KiTB , s, f, (marinete) iman , pedra-
deKserar — agulha-de-marear (tocada no iman).
Maringou», s. m. d'hist. nat. (marenghôen)
moscáo , miMcardo , mo&quim (mosqoito ame-
ricano).
Marinier , #. m. (marinié) barqueiro — ma-
rinheiro , marcûo ~~~ srrais — ofhcial • Inferior
(de marinha).
* Mariole, s. f. (mariole) imagem da Virgem.
Marionnette, t. f (marionete) boneco, mã-
rionnetta , titíre — badameco , Iwuifrale.
(Joueur de marionnettes , titiriteiro.
Marisque ou Marisge, /. m, med'. (maríslie ,
marlsoe) marisca. ^
t * Marisson , /. m. (mapiçôn) pezar, tristeza.
Maritale, adj. de pract. (marital) marital.
BIaritalehent , adv. de pract. (maritale-
man: miirítalmente.
Maritime , ndj. 2 gen. (maritime) marinho ,
marino, marítimo, uaial.
Maritornb , /. f. fam. (maritómc) mulher-
detesiradona , feia e grosseira.
t Marivaudace , s. m. cmarÍTOdáJe) estylo-
ifTectado, cheio de conceitos.
* Marjaud. b, t. (marjô , de) criança-galante
c esperta.
Marjolaine, i. f. IfOt. (marjoléne) mange-
rona (planu).
Marjolet , /. m. desprez. (marjolé) tolo
(meltido a esperto) — bodifrale.
Marli , s. m. (marlO espécie de garoa.
Marlin , s, m, (marlén) machado (de rachar
nadeira).
Marlottb, s.f. burl. (marióte) mariola (tcs-
tido mouriscv).
Marmaille t s. f. coUect. fam. (marradlhe)
àando, rancho-de-meoiuos , rapaziada.
MARHEiJkOB , 1. f. (marmelade) marmelada.
MARMbNTEArx , /. e adJ. m. pt. imarmanlô)
(toijl bosquet reserrados para adorno.
Marbinotier, #. m. imarminolié) homem
que rosna orações.
Marhitb , /. f. (marm(te) marmita , panella
— caldeira.
(Éeumeur de marmite , papajantares , pa-
rasito, tolioeiro. *
Marhiteuz , SE , cdj. e s. (marmítéu , ze)
miseraTei , pobre — Uocos.) abatido, a —
triste.
MAR
Maamiiibi, «. IN. (nMmriíiê)
Marbiton, s. m. {marraildo) bícbo, mofiD,
rapaz- da- oiuiiiha, narmitác — «Mço-do-
cobre.
* MAkHrroNHER , v. n. des. (inaralkMiê)
marmitoar (fazer de bicho-da-cozioba , «a nar-
miiáo).
Marmonner , v. a. en. poput. (manBOoU
resmungar, rosnar.
MARnoT, s. m. (marmã) macaco» mooo —
figurmha-ridicuia -(Jig. fam. desprez)
nino , rapazinho — ffedeibo.
(Croquer le marmot , esperar horas
ddas.
* MARVOTin, s. m, baix. (mannotié) o qne
janela figurinhas , etc.
Marmotte, s. f. d'hist. nat. (marroôte) mar
mofa — arganaz , ratO'de-nM>niaiiba — {figù
rapariguinha.
Marmotter , v. a. — té. e, part. (marmoU;
fallar-entre-dentes , murmurar, resmnngir,
rosnar.
'^ARMOTTBtm, SE, S. (mamiotéur , ze) res-
mungador, rosnador, a.
* Marmouser, V. n. (maimazé) mezer-os-
beiços vqual os macacos).
Marmouset, s. m. (marmuzé) boaifhHe, fiss*
rinharidicula — caturra — rapazinho — nar-
manjo.
Marne , s. f. (marne) marga , mime.
Marner, tr. a. — né. e, part. agr. (narirf)
mariiar (adubar terras oom naaroe;.
Marneron, s. m. (marnerón) mameiro (oqoe
tira marne das minas).
MARNiàRB, /. /. (maroiére) marneifa (bv-
reira , mina de marne).
Marnois, /. m. (mamoá) bateiriidia, batel,
batehnbo (navega o no Marne).
Marobotin, s. m. (marobotén) moeda flraa-
ceza (d*ouro-puro).
Maroc , «. m, geogr. (marók) Marrocos—
estofo de lá.
Maronagb ou Maronnagb, s. m. (maroo^
direito ^sobre madeira necessária a edifidos).
* Maronite , s. m. (maronite) Marooila.
* Maronné, b , adJ. (maroné) crespo» a.
Maroquin , P^. Marroquin.
Marotique, adj. 2 gen. (marotlke}
tico, a.
MAkOTTE, /. f' (marrie) bastio, scepCfOC'i
cabt^ em cima (era symbolo da Loucura)
pricbo, phantasia — (/^. fam.) kNmra, ap*
nia — sestro.
Marouchin , s. m. (manicbéD) expede de bfii
de má-qiialidade.
MARourus, s. f. (martUle) oerta eolla »(f.a^
injur.) biltre, maroto, patife,
Ihaco — ridículo ~ fadooroso.
Maroufler , v. a. ~ fié. e^ part,
collar, estender, pregar, segurar (1
madeira).
Maroute , s. f. bot. (marúlO
gosa (planta).
Marquant, b, adJ. (markân, l^
MAR
iê jóg») marcante (ipie mirci oi
r. /*. (márke) nota, ngn»\ — indicio,
iitinctifo, marca ~ mancha , no-
e — character, dfra ~ divifa , in-
lato — lembrança , memoria •— ar-
rota — auctoridade, tettimuobo —
í , credito — poder — merecimento,
lomme de marque^ ler homem de
lettre de ma/yiitf^ carta-de-marca ;
ut,).
B, <uU\ (marké) aMi|pia1ado, deli-
cado, marcado, notado, a.
tarqué en téte, ca?allo ettrellado :
petite térole, bexigoso.
V. d. e /i. — çué, e, part, ímarké)
nârcar ~ balizar — designar ~ de-
etpedflcar — notificar— exprimir—
lestinar — te«timunbar — p6r-em
recordar — canhar, lellar — eleger
i ne marque plut , cavai lo-cerrado.
R , v.a.^té, e, part, ^marketé)
iHcar (de c6re»-Tarias) — {pie mar-
ir, foltietear, marchetar, tauxíar.
RIR , s. f. (marketerO marchetaria ,
tidoí, laaiia.
I, t,f, imarkéte) pio (de oera-Tir-
, «. m. (markénr) marcador (no
«. m, (mark!) marquez.
r, i.m, (markízá) marquezado.
, «. /. (markize) marqueza.
BB , V. a. burt, (markizé) oatentar
» t. m. (markoár) inatramento (d'al
, «. /. retat, (maréne) madrinha.
t. f, agr, (máre) enxada de Tin-
larco — pego — poça.
■BNT, s. m, (maremán) damoo,
I, adj\ (mart) apezarado, arrepen-
e , pezaroso , sentido , a — afflicto ,
~ contristado, a.
s. m. (maròn) castanha grossa —
sso furtíTamente) — espécie de fo-
strador (d*hor&s>de-ronda) — annel
- [adJ.)Uxt{tto.
irron , calhambola , fugiáo.
a, V. a, — né. e, part (maroné)
cabello (em canudos grossos ) —
tnprimir-clandestinamente — {v, a.
lurar- surdamente.
BB, «. m. iHit. (maronié) castanheiro
N, «. IR. (marokén) marroquim —
) homem de pouca- monta.
ur le marroquin de quelqu*un , dar
I pelle, no corpo d*alguem.
N. B, «. 2 gen, Illarroquino, a —
Marrocos).
Nn, V. a. — n€, e, part, Cnuiro-
MAR
617
kiné) ftizer-maiToqaint — pi«ptrar (i maiMini
de marroquim).
Maruoquinerie, «. /. (marokinerí) arte de fa-
bricar marroquins — oortimento ^dos mesmos).
MABBogniNiER , «. IR. (marokiniéj marroqui»
neiro (fabricante de marroquins).
Marrube, s. ir. ifot, (niarxfbe) marroio
(planta).
Mabrdbiastbb , «. m. bot, ( mari/biástre )
marroio negro (planta).
Mars , s. ir. (mars) março — (iti^IA.) Marte
" ipi) sementeiras-de-mapvo.
Màbsèchb, s, /. imarcéche) cerada, grão.
t Mabsbillb, s, f. geogr, (marcélhe) Hal^
selha.
t Mabsboiais. b, «. ^.adj, Marselhez, a
* Mabsblicb , $, IR. (marcelié) vivandciro.
Mabsiuane,/. f, naut. (marciiiáne) marsi-
liana (nau teneziana do porte de 700 tooelaoas).
Mabsilur, s, nu marsillia (nome dado pelos
Turcos á pataca hespanhola).
Marsouin , s, m. d'IUst, nat, (marçuén) gol-
finho , peixe-poroo , porco-do-mar — ipopui,)
hoinem-feio , sórdido , etc.
Martacon , t. m, bot, Cmartaghôn) lirlo-sil-
▼estre, mãrtagio (planta).
Martayànbs, s, f,pL Tascs-grandes de barro
(Índios).
Martb, s, r, d'hist, nat, (marte) niarta
(animal) -^ sua pelle.
Martsac , s, m. (martô) maço, malho , mâr-
tello — argola — aldrava.
(Graisser le marteau j untar as mãos ao por-
teiro.
* Martel , «. m. ( martel ) martello — [flg,
fam,) inquietação — afflicção » tormento —
ciame — desconfiança , suspeita.
(Avoir martel en téte, estar inquieto, ter
dûmes , etc.
Martelage , s. m. (marteláje) martellada (si-
gnal nas arvores , que se hão-de cortar).
BlARTELÉ. B , adj mat tellado , a -^ duro , a.
Marteler , v. a. e r. — té. e, part, (martelé)
marteliar — {fig.) dessocegar, inquietar — affli-
gir, agoniar, angustiar.
Martelst , s. m. dim. (martelé) marlellinbo.
Marteledb, s, m, (marteléur) martellador (de
forja).
Marteune, «. /. (marteline; martelhna (mar-
tellinbo-deutado).
Martcllement, s. m. mus, (martelemân)
cena graça ^no canto).
Martellien , adj, m, de poes, (martelién)
martelUano (verso).
Martial, e , adj. (mardál) bellicoso , guer-
rdro , marcial , mareio , mavortioo , mavorti*
no, a— bravo, destemido, valente, valoroso,*
— maligno , a — férreo , ferruginoso , a.
Martiales , s. f. pi, m^rth, (marciále) mar-
daes (aniiguas fesfas a Marte).
Martiausbr , V, a, — sé. e, part, (mareia*
lizé) guerrear, mãrcialisar, pugnar.
MiBncLBS , s, f, pt, naut, (martíkle) oordi-
618
MAS
If ARTrCAMim , V. MAffnOABQOB.
Martillb, /. A (mirillhe) gratro «TcipeciaF-
ri».
Mamin , V. MAimonr^
« Martinblui, *. A (martlnéle) iíbo (4ot Uim-
l»ardot).
Martinet, #. m. </*A//f. nat. (miriiné^ gal-
▼io (ate) — castiçal , palmatória — maço, mii^
ftito (moTldo per aifua) — disciplioat.
Martingale , *. /. de man. (martben^ále)
samarra.
(Jouer à la martingale, jotçar to galtrim.
Martinimb , t. m, (raartinl&mel martiiiUmo.
Martinistes, /. #/l. pi. cmarlinlite) Marlinit-
tas (lectarios).
Martoirb. *. A de serralh, (marloáre) etpe-
eie de martello.
MARTRit , K Marte.
Marttr , e , /. (marlfr) martyr.
Martyre , *, m. cmarllre) martyrio , marty-
riiaçâo — ipoel. fig.) afflicçào , pena, tormento
-^ cuidado — palïâo-amorosa — dôr — pezar —
tristeza— mal —desgraça — supplicio, traetoa.
♦ Marttrer , v. a. — ré. e, part, (martiré)
atormentar, ♦marteirar, mflrtyrisar.
Martyrisrr, v.a, —se. e,part. (martirize)
flagellar, ♦marteirar, mârtyrisar — (/l^.) ator-
mentar'Cruelmeote.
Martyrouwe , s. m. (martiroldje) martyro-
logio.
Mart\'rologiste , /. m. (martirolojtote) mar-
tyrologisu (auctor, eicriptor d'um martyrolo-
gio).
NARim, *. m. bot, maro (planta aromática^
Maital'x, s. m, de sal. ^marrò) œsia (escorre
tal).
t Marzbau • t. m. (marzA) excresoeacia-car-
nosa (do pescoço-dos- porcos).
Mascarade, m. f. (maskaráde) mascarada,
mascaras — dança-de-mascaras.
Mascaret , s. m. (roaskaré) macareo (rcflaxo
Impetuoso do mar, na Gironda}.
Mascabon, s. m. d'a/vh. (maskarôo) car-
ranca (de porta , fonte , etc.)
Masculin, b , atij. (maski/Iôa , fne) macbo ,
miscuiino, Tirtl.
t Masculikiser, V. a. —se. e, part. îmaskii-
lioizé) masculiuisar.
Maiculikitî, s. f. (maskttliQité) mascolini-
dade — Taronia.
Mascdut, s. m. naut. (maskullt) chalupa
índia.
t Masement, #. m. (manmân) extensão
(tfama alçada).
Maiuj ou MÀLM, s. f. pL naut. (masié,
malés) couceiras (do leme).
♦ Masnacb , ê. m, (masnilje) casa — tracto-
eueiro.
Masolbs, t.m.pL (mazolé) milieu croada.
MâaQOB, ê. m. (máskej mascara —caraça,
oiratuia — {fig.) pretexto— disfaroe , Téo — ap.
ipavmdi : cxtenoridade— phystonlmia (d'actor)
—ilBnl— poBCio^'^feilioiin, magtca.
NA8
(Lflw la HMMf iir« tktr •
carar-se.
MAÍ9DBB, t^ a^^^ué, 0, tmrt. \jtmkÊïwm'
earar — (/!#.} eohrir, disfafotr, dMouilar» m
eobrir, esoonder, oocoiler*
MAStACRANTE, odj. f. (iDiçakrialt) ^Jutmtm)
péssimo* buoKir.
Masbacu, t. m. (Qiaçákffv) otniiciria, m»
niRdua, fluiaii«a,BiortaQ(ltde, bmtIbcwío-
camagtm, chaûM ^ (/!#.) oOkial (doitnhi-
Iha mal) — {de caç.) catieça (de veMo),
Macsacree, V. a. — oré, 9» port. {mec*kH}
assassinar, degolar, matar •*- Csiar grao'BMim-
ànwi-ifig, tant) deitar a perder (alguma okra).
MAssAfoiBijR, t. e adj' m. (ina^krév)aii»
sino , camioeiro, eamilloe* naaador,
Massace, #.m.(macij«; masaadun.
Maisane. 9. f. naut. (maçàfie) oordi^dl'
poppa (d*unia galera i.
Massapée, s. f. naut. (ma^apé) imirooNils
(mo?e as cordas d*um baixel).
Maise , s. f. naut. (màee) massa — csste-
morra , clara , maça — maço , mallM, rnsira,
martello — cumulo , montão — parada (ds di-
nheiro) — instrumento (do joga<IÍH>íllMr).
Masíb-d^bau, #. f.bot (nUoe-d6)ispadaH,
tábua (planta).
MAasELOTTS , s. f. de fund. (maeelóttj «yv"
lluídade do metal , que ficon no molde dai pr
ças, morteiros, et&
M ASSE- MORE, «. 171. nout. (TOáce-máre) ■»•
samorda (bísootitOiMzado para cera cfaafiMHi
bordo).
Massefaw , 9. m. (roacep^n) roaisapia
Masser , v. o. — sé. e, part. ( maol) pir
massa ante a parada (no jogo).
Massíter, *. m. anat, (ronoeté)
(muscula da-qucixada).
MAisÉTãttQUE, adj. igen^anat, (mavlHfte)
masseteríoo , a.
Massicaut, 9, m. (madkA)
bre o Tmbo.
Massii-ot , 9. m. (macikó) massiootew
Massier , 9. m. (macié). bcdd ,
Massif , te , adJ. (niadf , ve)
lido , a — grosso , a — pesado , a —
pesso , (édiado , a (matta , etfi.) —
e solida— (fíg.) estúpido , grosseiro ,
Massivchbkt, adt*. (macàvaman)
grosseira , solidamente.
♦Massiveté, s. f. (madrell)
solidez.
Masson, 9.m. (maçòn) maço, parole (4i<
Massorah ou Massore , 9. f. <i
çóre) rnassora (tradição Judaica).
Massor^iqus, adj. 2 gen. (
massoretico , a.
Massorettes, 9. m. pt. (maçorH^)!
(Interpretes e doctores judeus).
MAsnjE , t. f. imaçii)
daTa, mlça.
t Mait , 9. m. (mist) pooU |dn
Mastic» 9. m. (mastík)
—liatimie, solda.
í
.&
MAT
TMN , f . m. meéU (toattikadôn) maê-
TOBB, #. m. mtf<f. (mastikatoére)
rk).
jK>im, «.m. (mattiffluKMi^ mastisa-
k>). bocado.
moBi, t. m. d'antig. (maftigtaofóre)
tore (meiriDlio not Jog^otpublicos, era
m, v. a. — flrii^. tf, pa/t. (mastlké)
lie^ar , toldar com mastique).
vNiB , s, f. med, (mastodinf) maito-
' DOê peitos).
B, adj,^gen. anat, mastoideo (mns-
iiN . NB, adj. anat, mastoidfano , a.
unoN , i, f. cmasturbaciôn) maslar-
iBB iSé) V. r. (se masturbé} mastur-
•àTAïf , f . m. (mazulipatân) tela-flnls-
txlâo (da lodia).
, s. f. imazúre) casa-arrulnada, par-
aiebre.
er dana lei masures, esconfter-te em
m, dejog. (má) mate,
m. naut, (má) mastro , ou masto -*
el, naa, Dave, navio, Tasilba, vaso.
mdts et à cordes, correr arvore-secca.
t. adj. (mi, te) baço, a — nâo-po-
rofo, a.
%, s. m,de j'og. (mataddr) basto ,
roanllba , matador — [flg. fam,) bo*
lento, de-peso, macbucbo.
m, s. m, naut. (mataHôn) cordlnba.
iRABOuKB , V. a. — se. €, part, (ma-
é) trabalbar-cm , ou debalde.
iBB, s. f. arab. (matamore) enxoTîa,
, masmorra , prisão ( subtcrrea ) ~
tp.) espadacbtm , matamouros , tran-
alenláo ~ (iarasito.
K , s, f, comnu ( matáoe ) matassa
aar).
IN , X. 171. (matacéo) bobo , buRlo —
a-bofa , ridícula — os que a dançam
IS).
iNÁOB, S. f. (matadnáde) mataobinada
, bufooeria— folgueda
iNER . V. n. (matadné) dançar-os-ma-
• brincar, folgar.
TAV » a. m. (matatln) crande-tambor
UD,a.iii» (matô) pcgalboi-da-seda
j, $, m. (inatdi)ooldiAo — cocbim —
jBB, V. 0. — sé. e, part» (matelaoé)
, estofSir.
juBB , s. m. (matelaciè) colchoeiro,
rr , f. m. (maielô) marinbciro , mari-
in^« mltalole, nauta — {naut.) na-
•10
M d^MB doQoe , martiibcIro-^Dorante.
MAT
MATBixyrABB , i. m. naut, (natelotáje)
lof afiem (estipendio, salário^ soldada de marujo).
MATCi^yrE. S, f. (matelot^ caldeirada-de-peiiB
(feffa per marinheiros).
(À la matelote, á maruja {adv.).
t MatAologir, s. f. (niateolojr roateologta.
t Matéologien , s, m, (mateolojiên) mateok>>
ffiano.
Mater , v. a. — té. e , part, de Jog. (matl?
fazer-mate — {flg.^ macerar, mortificar — en-
fraquecer — atormentar —abaixar, abater,
confundir, humilhar.
MIter, V. a. naut. mastrcar — aprumar,
endireitar. •
MÀTrvBAUouMlnRKL, s. m. naut, (materô,
materél) mastareo — pedaço-de mastro.
t Matérialiser, v, a. — sé. e, part, (mate-
rialize) materialisar.
Mai'érialishb , s, m. (matérialisme) materia-
lismo.
MATÉRtALiCTB , s. 171. (matérialiste) materli-
lista.
Matérialité, s. f. (matérialité) materialidade.
Matériaux , s. m. pi. (materiô) elementoi,
matéria , mâteriaes — \flg.\ extractos , memo*
rias , preparos , recolhes.
Matériel, le, adj. (matériel) material -«
maciço , a — grosseiro , rude — [s. m. esctioL)
material (opposto ao formal) — {miíit,) artilbB-
ria , bagagem , carros , ele.
Matériellement, adç. (materieleman) ma*
terialmente.
Maternel, lb, adj. (maternel) maternal,
materno, a.
Maternellement, adç, (materneleman) ma-
terna , matërnalmenle.
t Materniser , V. n. des. (matemizé) mater-
nisar.
MATERNrrÉ , s, f, (maternité) maternidade.
MÀTEDR, s. m. naut. (maléur) mastreador»
mastreiro (o que faz mastros , etc.)
Mathématicien, s. m, (matematicién) matbe»
malico.
Matbématiqijb, s. f. (matematike) matbe*
matica (é mais usado no plural).
Mathématique , adj. 2gen. mathematioo, a.
Math fin atiquement, adv. (matematikenum)
matbematicamenle.
t * Matborin , s, 171. (maturén ) Mathurliip
(firade).
BlATiÉBB, #. f, (matière) matéria — CiTitf^.)
dejecçáo, excremento— pv»—ifig.) argumento^
assumpto, objecto — causa, motivo, occasiâo
— l>ase , fundamento — peçonha — (for.^ de •
manda , processo — questáo — lide.
(Entrer en matière, entrar no assumpto na
exposiçáo : aplanir une matière, facilitar tmia
matéria : être fort dans toutes les matières, ser
Tersado em todas as matérias.
MATIN , s. m, d'hist, nat. (mátén) mastim «
molosto , rafeiro — {popul,) maroto — mao —
ingrato.
MATiif t s. nu (matéD) aha, alfor» tlTorada •
aurora, madrugada, maolii.
030
MAT
(Demain matin, imanhi pda manbi : grand
matin, madrugada : le tefer de grand matin,
madrugar : s*éveiiler le matin, despertar na
madrugada : aller de grand matin, ir pela ma-
nbi muito œdo.
Matinal, b, adj, (matinal) madrugador,
madrugante , matutino , a.
fMATiNALEHKNT, odv, dcs, (malînaleman)
madmgadamente (de-madrugada).
MItinbao, s, m. dim, d'hist, nat. (matinù)
dozinbo , rafeirinbo.
Matinée, s, f. (mâtiné) manhi.
(Dormir la grasse matinée, dormir té alto ,
dia , toda a manbi até bem tarde.
MlTiNEa , w. fl. — né. e, part, (mâtiné) co-
brir 0 rafeiro uma cadella-fioa — (t;. n. fam.)
ralbar» Cuer-malioada.
Matines, «. f. pt. (mat(ne) matinas.
Matineuz , SB . adj. imatioéu , ze) madruga-
dor , a — matutino , a.
Matinibb, érb, adij. (matinié, ère) matutino, a.
(Étoile matiniére, estrella-d'alva.
Mat», V. a, — //. e, part, d'ouriv. (matfr)
tirar o lustre (ao ouro) — fazer-rofo.
MATfTB , s. /. d'hist. nat. (matíte) pedra-
flgurada (imita peitosHie-mulber).
Matuir , s. nL d'ouriv. ^matoár) sinzel (de
faríos feitios).
Matois, b, adj. fam. (matoá, ze) astuio,
destro , matreiro , esperto , fino , marralbeiro ,
sagaz ' (X. in.) nurau.
Matoisehent, adv. des. (matoazeman) as-
tuta, destra , fina , maliciosa, sagazmente.
Matoisehie, s. f. (motoazerí) destreza , finu-
ra, malícia , sagacidade —dolo, engano , velba-
cada — astúcia , maoba , treta.
Maton, s. m. (maiòn) coalbo (em grumos).
Matou , s. m. (matd) gato- grande (a<io- ca-
pado).
t Matbaha , i. m. (matraká) matraca.
Matkas, t. m. cKxm. imatrá) ma(r.1s (vaso
de gargalocomprido).
Matrassê. b, adj. (matracé) moído, a (com
pancadas).
Matuicairb, s. f. bot. (matrikére) arlemlsia-
dos borteláos, mâtricaria vplauta).
Matiugaiíz , adj, es.m. pi. med. (matríkô)
matricaes.
Matkice , s. f. anat. (matrtee) madre , ma-
triz , uiero — padrão (dos pesos, e medidas) —
iadj' í') matriz (igreja).
Matricide , s. 2 grn. (matricide) matrícida.
Matriculairb , s. m, (matrik£<lére) matri-
culado.
Matricule , s. f. (matri1í£^le) matricula.
Matrimonial, e , adj. (mutrimonUil) conju-
gal, matrimonial.
t * Matrolocub , s. m. (matrok^be) malro-
k)go (registra de- cidade).
Matronales, s, f. pi. d^antig. (matronále)
Hatronaes (festas das matronas romanas}.
Matrone , s. f. (matrone) matrona — coma-
dre, parteira.
* Martokíb, ^Matromqub, s. f. e sm. (matro-
MAU
né, matronfke) matroneo (antigno lagir das iiib-
Iberes , ua igreja).
Mattb • s. f. IfOt. (mate) congonha (henra ds
Paraguay).
Mattbac, s. m, (mato) meadas-Joucfai (de
seda).
Mattébs , #. f. pt, d'anttg. (maté) fiandii-
recbeiadas.
Mattelin, #. m. (matelén) li (do Levaolr>
Matter , V. a. — té, e, pari. (maté) eâtea-
dar o ferro — tomar rofo o ouro.
Mattbieu , t. m, (matiii) {fesse-) fomts , »
▼ina , usurário.
Mattiaire , s, m. mitit, (matière) maiiarís
(antiguo soldado).
Mattir, V. a. d'ouriv. (nutir) nio bnmlr
(a prata , ou o ouro).
Mattoir, ^. Matooi.
Maturatif, vb, ac(J. e s. med. (mati/nlif,
▼e) maturaiivo, a.
Maturation , s. f. chym. (maturadôo) mi-
turaçáo.
MÀTiRE , s. f, naut. (roatilre) emmastrearte,
mastreação, mastreamento ~ madeira (pro-
pria a mastros).
Maturinade, s. f. (maturináde) desrario,
extravagância, loucura.
Maturité, s.f. (mati/rité) maduraçio, ma-
durez , nudureza , maturidade, sazooaaieaio.
Matutin. b, adj, (matiaén, fne)matotiw.
oriental (planeta).
"Matutinaire, s. m. (matminére) nAoti-
nario (lifro do officio-das matinas).
Matutinal, e, adj. (maiminál} oatotimi,
matutino, a — pertencente a nsatinas.
Maudire, v. a, — dit, e, part, (nodfrc)
amaldiçoar — execrar —maldizer, pragoejv.
Maudit, e . adj. e s. (modf , te) amaldiçoado^
mildicto , reprobo , a — detestável , mau , pcs-
simo, a— execrando, execrarei — ■homiM
▼el.
(Une terre maudite, l(>p*a estéril.
* Maudisson , s. m. popul. des, {wùHi^)
execração , imprecaçio , roàldiçáo,
* Mauduement, adv. (modicenian)
Indevidamente (feito , a).
Maugére, s. f. naut. (mojére) maBgM de
panno alcatroado dos emborn^iei.
Maugré , f^. Malgré.
t Maugrebin , s. m. milit. (mogrcbli^ sol-
dado barbaresco.
Maucr^xr, V. n. popul. ( mogrie)
rar-se , jurar, praguejar — detestar —i
rar-se , enraivecer- se.
* Maupitbux, se, adj. (roopltéo,»)<
piedado, duro , a — impio , a.
(Faire \emaupiteux, lamentar-ae (a
MAtRE, esse, s. (more, éoe) Mouro, il
Maurklle, s. f, (moréle)
dos tintureiros.
Mauresque, ^. Moresque.
MAuriiCAUD, ^, MORICAU».
t Mauris , s, m. (morf)
(das índias).
MÉC
, #. m. (moaolê) minioleo , moh
ilcro, aepaltura , tumulo ~ eça.
. adj\ 2 gen, (moc^de} deMiroto,
0 , malfeito , a -^ detenxabido , in-
(abor ~ peíadáo , ona — ioepto, a
ez, lordido, a.
■BKT , adv, (moçademan) desagra-
graçada , desenxabida , inrpta , in-
, nutica , loez. sordidameute.
iiB, s.f, (moçaderDdesenzabimento,
má-graça — desagrado — inépcia.
*. m. mau — mal — {fldv.) mal.
K, adj. (mové , ze) maligno, mau,
so , nocito , prejudicial — ruim —
inoommodo , a — improbo , a — si-
ratal , funesto, a — triste — arris-
co, a.
r pas mauvais, não lerar a mal.
ETE , X. f. (moTezeté) maldade.
. A boi. (m^Ye) malva (planta).
E, s. f. d^hiti. nat. (motiéte) ca-
OTia, estorninho, tordo. 0
r. nu d'hiti, nat, (mot!) lordozi-
m, pL (mô) desditas , desgraças ,
; , Inforluniot , mâles.
iB , adj. 2 gen, anat. Cmakcilére)
jeixal.
>ÀLÀnN, s. m. anat. (makcil6-pa-
(do osso-do-paladar).
.f. (niakclme) adagio, apophtbegma,
xima , sentença.
tirs maxim^x^apregoar suas maxi-
R, v.a. — mé. e,part. des. (raak-
maximo (à Tenda).
iiSTB , s. 2. gen. Maximiani^ta (sec-
Maximiano).
,s.m. math, (makcimôm)o-maximo.
/. (meié) pia (recebe azeite ao sau*
I
, ^. MfiLOCfiNB.
( , " Mazérin . s. m. (mazel^n , ma-
, vaso (de beber).
, s. f. (mazéte) rocim , sendeiro —
•r, pictK)to.
vraie mazette, ser nm pateta.
tf s. f. (maz(lbe) mau-dltihetro.
1. pes. (mê) a-mim , m£.
, s. m. (moAndrei Meandro — [fig.)
uofidades (d*nm rio , etc.)— * enfeite,
folbos (de vestido).
n, s. r- d'Mst. nat. meandrita.
m. anat. (me.i) canal, mfiaio,
WK, s. m. (mekanici^n) mechanico ,
«
TÉ , «. A ( mekanicitê ) mecbanicl-
r-j abjecção, vileza.
jB , a4J. 2 gen. (mekanfkc') mecha-
s. f.) mecbanica— confttructura, me-
DEMEirr, adi^» (mekanikeman) me-
ate.
«cmii • /^ NnQiKBinr
M«G
621
, ê. m. Onekinlinie) cttradura,
micbanismo.
MtfctMB , s. Ht. (meoéne^Meœiiai — (/lg.) pro-
tector. 9
MÉCHAHMBNT, odv. (mecbaiiian) hnpia«iiif-
digna, má, malerola, maliciosa, maligna*
malvada , perveru , sceleradamente.
MÉCHANcrrt, s. f. (méchanceté) mallda , tra-
vessura — maldade , malevolencia ^ maligo^
dade — iniquidade, perversidade— ImproMdid-
— birra , crime — teima.
MÉCHANT. B, adj. (mecbân, le) mau, á— *
péssimo , a — maligno , a — malévolo , mali-
cioso , a — improbo , a — ruim — pérfido , per-
juro, a — perverso , sccierado , a — iníquo • a.
MèCHB, j. f. (mécbc) mecha, pavio, torcida—
ponta (d'instrumento-agudo) — isca.
{Méclœ de chandelle , pavio : méche de com-
munication, rastilho : mèc/i« de fouet, ponta
do azorrague : découvrir, éventer la mèche ,
descobrir o segredo d'um conluio, etc. (Jig.),
* MÊCHEF, s. m, (mecbéf) accidente — desa-
ventura , desgraça , infelicidade, infortúnio -•
mau-encontro.
Mêcber , v. a. — ché. e, part, (meché) enxo-
frar, mécbar (dar mecha a um tonel , etc.)
MÍCBOACAN, s. m. l}Ot. (mecboákán) mechoa-
cão (planta).
MÉcoHPTR, s. m. (mekônte) erro Cde conta) —
(/^.? e»perança-frustrada.
MfeoHPTER (5«) V. r. (se mekonté) errar (a
conta) — {fig ) enganar-se.
MÊcoNiAL. B, adj. (mekonial) meoonial (do
meconio).
MÊcoNrrB, x./l ^'Aiif. nat. (raekonite) me-
coniies (pedra).
MÉcoMOM , s, m. tat. pharm. (mekoniôm)
meconio, ópio (extraído da papoula, et&) — fer-
rndo (das crianças).
MÉCONNOISSABLB OU MÉCONNAISSABLB , adj.
2 gen. ( mekoneçáble ) desconhecido , desfigu«
rado , disfarçado , a — alterado , mudado , a.
MÉCONNOISSANCB OU MÉCONNAISSANCB , S. f,
(mekoneçânce) desagradecimento, ingratidão —
desconhecimento.
MÉCONNOISSANT. B, OU M^OONNAUSANT. B, ttdj.
(mckoneçán, te) desagradecido, ingrato, a —
desconhecido , a.
MéconnoItrb ou MicoNiKAlntB , V. a. — nu
e, part, (mekonétrc) desconhecer — nâo- reco-
nhecer , ser-ingralo — {Jig.) fingir.
iSe — ) V. r. esqoecer-se de seu primo et-
tado , etc.
MÉcoNTEinr. b, adj. (mekontân, te) descon-
tente , desgostoso , náo- satisfeito , a — {pi.) des-
contentes.
M^.cowiEWfBiiKNT, s. m. (mekontantemAn)
descontentamento , desprazer— desgosto , pena,
sentimento, tristeza.
MÉcoNTKNTiot, V. fl. — té. c, part, (mekoo-
tanté) descontentar, desgostar — enfadar — of-
fènder.
* MáCBtANCB , s, f. (mekreftncc) desconfiaoca«
suspeita -- fiàlta-de-creoça. Irreligião.
622
MÈD
MiCftKiKT , 1. m. (mekfelo} ïmen&ûb -> in-
fiel , mabomelaDO — impto ~ descrido.
*M£cfioifiK, tf. a.^ cru, e, paH. des. (me-
kroiii«) descrer, nJo-cisr — desconflir, sOi*
peitar.
M#.DAtLLB , f . A (medálbé) medalba , meda-
Ibáo, Dumisma.
(Tourner la médaille , examinar a cousa per
Émbot lados iprov,).
IMÉDAtuiER, I m. (tnedalhié) modalhario (ga-
binete-de-niedalhas).
MÊDAtLLiEtiii où M£dullbur./- ir. (oieda-
Ihéur) abridor, gratador-demedalbai.
MÉDAiLLitrc. s. m. (medalh(ste) curioso de-
Aedaltias , mMalhista.
MÉDAILLON, s. m. (medalbòn) medalba, me-
dalhão.
Mfnncm , t. m. (médecin) medico , ♦ pbysico.
(^tre abandonné des 7/i^^/?c<>iJ^ estar abando-
nado dos médicos.
MÉDfvGiNB , s. f. (médecine) medicina — me-
tlnba , purga — medicamento, remédio.
(Décrier la médecine, zombar da medecina :
exceUer dans la médecine, scr admirável na
medicina : ataier la médecine, loniar seu par-
tido , resignar se , etc.
MítniíciNRR, V. a, — né. e, part, fam. p,
us, (médecine) curar, dar- remédios , medicar,
medicinar, mezinhar — {v. n.) tomar remédios
a miude — medicar-se, medicinar se.
MÉDiAiRB , adj. 2 gen. boi. (mediére) media-
rio,a.
t MEDIAL , lK, adJ. {meá\M) medial (lettra).
MEDIAN. E , €u(/. anal, (mediAn , ne) {veine)
feia- mediana.
MÉDiANocHB , s, IR. hesp, (medumOze) mda-
lioíte.
MéoiANTK, i. f, mus, (mediante.^ pama, terça
(acima da nota-tonica).
MÉDiASTiN, a4J, t s» m, anai. (mediastén)
fnediastíDo.
Méi>ut, e , ad/' didact, (medU , te) inter-
posto, médialo, a.
MéniATCHEifT, adv, didact. (mediateman)
mediatamente.
MéDiAT&4JB, TiucE, t. (médiateur, trfce) ad-
vogado , mediador , medianeiro , roediatario , a
— ioteroessor , a — conciliador, paciflcador, a.
MÉoiÁnoN , t. f. (medlaciOn) intercessão. In-
terposição , intertençâo— recondliafiio — pausa
(bos psalmós).
MÉDIATISÉE , V. O. — ié. e, poTt. (mediatlxé)
nediatisar.
MÉDICA , s. /. bot. (mediki) medica (planu).
MÉDlGACO , F. MÉDICA.
MÉDICAL. B, adj. (medikil) medicai, medi-
cinal, medico, a.
MÉDiCAHENT, t,m. (medikamán) medicamento,
remédio — medicina — bebida.
MÉDiCAHENtAiRE, odj. 2 gen. (medíMaman-
tère) medicamentario , a.
Mbmgahentbb, V. a. - té. e,part. (medika-
manlé) curar, medicar, madidBari meãobar*
(3&H V* r. nMdicau^-le.
MV
MimcAMBnnRTZ « wê • adf» (i
ze) medicamentoso, a.
t MEDICASTE i , s. m. des, (medikistfe)
latAo, medicastro.
f MÉDICATION, s. f. med. (medtUciOo) m^
dícaçAo.
Médicinal, t, med. (medicinal) mediekial
— medicamentoso , a.
MÉDiciKiER , s. m. bot. cmedidnié) arinrti»
(divide-se em muitas espécies).
f MÉDiÉrrrÉ , s. f. (medieteté) três nmnoti^
proporcionaes.
MÉDiMNE, s. f. d*antig. medimna (Aofi
grega).
MÉDiocEE, adJ. 3 gen, (mediólire) melo,
mediano, médio, médiocre, módico, pequeno, a.
(Esprit túen médiocre, talento mm -Sol-
tado.
MÉDIOCREMENT, adv, (mcdíokreman) omé,
mediana, médiocre, modicamente.
MÉniocRiTÉ. s. f. (niediokrité} mediania,
mediocridade ~ moderação.
t MÉDiuNNER, V. a.—né. e, part, ttarck.
(medioné) compensar.
1 M INDIQUE, adJ. 2 gen. (medlke) dos Medos.
MÉDIRE, V. n, (médire) desacreditar, dtín-
bir , difTamar — maldizer , pragu^ar — mur-
murar — aguarentar.
(Se venger par médire, Tingar-te ea doer
mal.
MÉDI8ANC8, s, f. (medizánoe) detracçio, dtf-
famaçào , máledtoeuda , mnrmaracio ^ o-
tumnia.
Médisant, b, oíí^. e s. cmedizân, le)dltn^
tor, dirramador, maldizente, maledico, a —
murmurador, a — satyríoo , a — maligno, a.
* MÉDiTABONO. B , a<</. (medítabOn , de) ■»*
ditabundo, taciturno, a.
MÉDITATIF, VB, adj.es. (meditatff, icOmc
ditatíTo, pensatiTO, a.
MÉDITATION , S. f, (roeditadOa) conridirulnb
oontemplaçsio, mèditaçáo — oofntacio.
MÊDrrBB, V. a.^ té, e, part. (medill)eon*
siderar, contemplar, cuidar, mêdHar, pcBMr,
ponderar, reflectir — determinar, prqíscltf ^
(V. n.) Imaginar , premeditar -^ fiMtf ■■ifl
taçào.
MÉDrrERBANÉ. B, ik(/. O s. f. Cmttfil«aa(|Mt-
diterraneo , Meloterraneo.
MÉDIUM, s. m, iat, (mediÔM; meio. Máh
termo.
MÉDOC, s. iM. (medOà) seixo-brlIhaMlt-^fl-
nbo-de-Medoo.
MÉDONKEB, V. n. — né. eg part» de 0g
(medoné) dar mal as cartas , etc.
t MÉURÉSB , s. f, (medrécé)
gio edificado per um sullio (jjniiclo a
MÉDULLAIEB, OdJ. 2 gen. OiUlt.
medullar.
MÉoiiSE, s f. myth. (medrhe)
MÉFAiRB, t^. n. for^ (mcfén}
ofTender — prejudicar.
MEFAIT, a. m. for. (jneAU)
— Miolo — erro.
L^ykadí
MÉL
, «. /: (mtBânee) dtiooQflAoca • II»-
B, adj, (iDeflân,te)deiooDilado,
a->a«ttiiUdo, a.
!^} V. n fûttL (le meflê) deioonliar,
upm, J. /. <Î9 /»//!/. (megUalo-
lographUL
hms, #. m. a#/r. (mfgtianiétre) mt-
, $.f, (megbárde) deteaido, Inad-
• hDiNnideDeia , InooMideraçâo — en-
*
f^arde, per descuido: le tuer par
matal-o per desgraça , per aca«o.
*. f. mxth. (mcjére} Uegcn (ftirfa)
FI.) mulber-arrebatada , endiabrada.
iBB , V. o. (mejié) appllcar remédios
le).
:, 04/, (mejf) preparada pelo surra-
na).
\ A CmejO arte, ofBcio (do surrador
lú).
m, #. /l (mcjicerO offldo, e trafloo
r de pelles-Rnas).
R, «. /n. (mejicié) surrador de pelle*-
NEUR, a. m. (meenhéor) estropeador.
^ IMbzancb.
D MÉCLB , a. f. (iDégle) atTiáo.
L B, a<(/. ^meltiéur^ mais-exoellcnte,
jreferiTel.
leiUeur, meltiorzlntio: rendre meii-
ficiar, melhorar : dereoir meilleur,
e.
oa MBfimB, $, IR. lUMi/. mastro-
galera).
». i, m, pi. d'Mit, nat, (melado)
^ínoa.
, a. nu Ondeie) arrai^amento-de-
oarteiro).
nuiM, y, BlA-db-yacbb.
iDB, a. m. boi. (melanpôde) helleboro-
lampodk) (planta).
;06UB, adJ. 2 gen, e a. m. med.
)gtie) melAiagogo (remédio contra a
).
«.n, a. A (melankoin atrabilis , bilis-
Délaooolia , tristeza — taciturnidade
opta — bypooondria •* desgosto, sea-
cuidado.
proie à ta méfaneatie, estar ma-
laodadei , ou mui triste.
>LicK (5^ V. r. popuL burL (se me-
ntristecer-se, mélanooUzar-ee— (t/. a.)
laneoHa (a alguém).
iLiQCiB, adj. 2 gen. (melankoUke)
, biiioso, t^\,flg). melancólico,
IIHcto , a — bypooondrioo , a — car-
nrero , a -^ sombrio , taciturno , a —
igoniado, enfadado , a— pensatiro, a.
lUQOEiiBiff , adv. (metaokolikemao)
mflUDOolica , tristemente.
■ a. M. ffidÊD^) niHola ^mietto,
MÉL
623
miatnra , mistiirada , mixto — (pt.) misorilanea
— commfKAo — oopoU (d'animaet)— (<to pUU:^
uniAo (de côres).
MiLAN«ER , ». a. — géA, part, (melaolé)
confundir, mesclar, misturar.
MÊLAS, a. m. greg. med. (mett) nodoa,
sarda- pardenta (na pelle).
MÉLAS8B • a. f. (melaœ) melaço.
^MÊLÉAGRB, a. m. d'hUt. nat. (meleágre)
Meleagro ^serpe).
MiïLÉB , a. À (mêlé) batalha , combate, pugna,
reftrga — Inilba , contenda , pendência , que-
rela , rixa — revolta — porfia — litigio, pleito.
(Être au fort de la mêlée, estar no ardor da
briga : se jeter au milieu de la mêlée j arremei-
sar-se no amago do conflicto.
M P. LER , v. «. — lé. e, part, (mêlé) mesclar,
misturar— confundir, rerolTcr — complicar —
(flg.) pmbaraçar, embrulhar (negócios).
{Mêler ]e Tin. lotar vinhos : mélerqnélqun^tm
dans les afTáires, compromelter : méler let
cartes, baralhar.
(Se—) V. r. misturar^se, etc.
{Se méler áe, entremetter-se , Ingerlr-se.
MAlèsb, a. m. bot. (meléze) larix (arvore).
Melet , a. m. (mele) espade d*enxoTa , ou
sardinha.
MÉuAffTBB , a. m. bot. (meliante) mcliantho
(planta).
t Méuca . a. f. (melibl) sorte de milho.
MÊLtcÉBis , a. m. med. (melicerf) melieeride
(tumor-enkistado.
fMÊucBSTB, s.f. astr. (mellcéste)) Hercúlea
(cousteliaçâo).
MÉLiciun, a. m. med. e ehjTtt. (melikráte)
aguamel.
t MÉLms, a. A (melide) mormo (dos burros).
llÉLiLor ou MiBLíROT, s. m. bot. (melilõ,
mirliró) trevo, ooroa-de-rei, mëliloto [planta).
MÉUNB, a. f, d'hist. nat. terra -alumi-
nosa , etc.
MÉLiNBT, a. m. bot. (meliné) chupamel
(planta).
MfiLiNOT, X. m. bol.{me\\n6) planta-adstría-
gente e vulneraria.
MÉLIORATtON , etc. , K AHÍLIORATIOlf , CtC.
M^LissB, s. f. boi. (mellce) herva-cidreira
mèlissa (planta).
MÊLrriTB, a. /. d'hist. nat. (melitíte) pedra
de-mel.
Mellat , a. m. bret. ímelá) jogo-da-cfaoca.
Mellet , a. m. (mele) espécie de figo.
Mbllieb, a. m. (meliê) teroeiro-ventricok>(doa
animaes-ruminantes) — uva branca especial.
f Mellifbbb , adj. 2 gen. (melifére) melli-
fero, a.
t MELuncAnoM , a. f, (meliflkaciòa) melUfl*
caçSo.
f Melufuj. b, adj. (metiflil) mellifloo , a.
MÉLODIE, s.f. (melodO oonsento, consonaada,
liarmonia, melodia.
MÉLOMEosBiiBMT, odif, (melodieiBMBaai) har-
mooica, melodiosa, suavemeote.
MtUMBní, n, a4J. (melodiAa, le) canoro,
624
M EM
barmoniro, harmonioso, melódico, mCIodioio, a
— baiuto, cioœ , suave.
t !ViÉi4}iiftAMK, s. m. (mélodrame) melodrama
(drama-scno entrciiHado de detdamacáo, e mu-
sica)*
t MÍLOGiuraiE. s. f, Cmelografl) melofjnrapbia
(arte de notar musica).
f MÉiAMUANB , s, 2 gen, (mélomane) meloma-
Diaco, a.
t M^LOMANiE . t. f, (melomaní) melomania.
Mrm>n , s. m, (mrlôn) meláo.
[Afelon&eãu , melancia.
Melongênb , s. f. (meionjéne) berinf^ella.
* Melonnier, j. 777. (meloniA) Hieloeiro , me-
lancteiro (bomcm que tende melões, e melan-
cias).
MEi4tNNièRE , s, f, (meloniére) meloal.
M^jjiPÉs , s. f. miu. (melopé? roelopea.
f MÉL0pá*pNiTE, s. m. d'hist. nal. (melope-
ponfie) melupeponito (meláo-pet ri ficado).
MÊixM , s. rn, mus, (meio) uoláo (de som-
agudo p grave).
* MÉLOifABU, adj. 2 gen. (meluáble) déslou-
▼avel — desprezivcl.
MÉI.OTB, s. f. (melóte) pelle-d^ovelba (co'a lâ)
— sorte de cbapeu.
MÊMARCUDKF, s. f. (memaTchcire) torcedura
(do pe d*um cavallo).
Mbnbranb, s. f. anat. (manbrâne) mem-
brana — {dejard.) pelllcula (da fructa).
llBaBKÂNé. B, adj. bot. (manbrané) cbato, a
(qual a membrana).
Mehbranbux , SB, €uij, onot. (maobranén ,
te) membranoso, a.
Mbmbrb , s, m, (mânbre) membro — {fig.)
parte , pedaço , porção.
(Semer des membres , espalhar membros.
Membre, e, adj, de bras, (manbré) com
pernas de vario esmalte (águia , animal).
* Mbmbrer , V. n, (manbré) lembrar-se (d'al-
guma cousa).
I Membrít , s. m. (manbré) lamina (ata a es-
pora).
t Membriolbt, 1. 171. dim. des. (manbriolé)
membrozínbo.
Mbmbron, s. 771. peça-plumbea (na cumieíra).
Membro, e, adj. (manbni) membrudo, a —
forçoso, forte, robusto, vigoroso, a.
Membrure, s. f. de marcen. (manbrtíre) pe-
çi«-principacs (da carpinteria) — medida (de
lenba).
Même. pron. 2 gen. (même) mesmo, a —
{fldj.) da mesma sorte , igual — {adv.) ainda —
também — alémd'ijso ~ até-mcsmo.
(De même , da mesma maneira : de même
que, assim como : à même, em estado; no caso :
revenir en soi même, entrar em si : aller lui
même, ir em pessoa : se trahir soi même, ma-
Difèstar-se a si mesmo : devenir épris de soi-
même, ficar de si próprio namorado.
* MÈHEMBNT, adv. (mememau) igual , mésma,
■esmissima , similbantemente.
MtMERTO , s. 771. lot. t eccles, (meroent(^)
memento ~ (fam,) lembrança.
MÉN
MAmou , t. m. (mémoire) memoria —
zoado — ooDta — nota — roi — (/}£) polidas-^
históricas.
Mteonus, s. fL (mémoire) memoria ^oam-
memoraçâo, lembrança, recordaçio — fama,
nomeada — gloria — boora — nome, rppuiaçâa
(Effíioer la mémoire, sepultara memoria:
graver en sa mémoire, estampar na meoKNia :
rappeler dans sa mémoire, trazer i memoria :
glisser de la mémoire, deslizar da memoria :
déchirer sa 777^77iofnp^ diffamar-lhe a memoria:
charger la mémoire, opprimir a memoria:
faire honorer sa mémoire, eteroizar-lbe a bm-
moria.
Mémorable , adj. 2 gen, { mémorable ) mt-
morado , memorando , memorável — bnlbantc
— illustre — glorioso , a — iosigoe — iouvaid
— notável , reoommendavel.
MÉMORABLEMSNT , adv, (memorabicmao; me-
moravelmente.
M£morant. b, adj' fam, p, us, (memoFlB,
te) memorante.
* MÉMORATir, TK, odj» for. fam. (memo-
ratlf , ve) lembrado, mëmorativo, a.
* MÊMORER , V, a, (memeré) oootar , narrar, j
refiprir, relatar.
MÉMORIAL, s. m, (memori.il) memorial —
memoria - petiçio — supplica.
MÉMORIAL. B, adj' memorial (perleaonle i
memoria).
MÉMORtALifTB, 1. 771. det. (memoriallsl^ Bt-
morialista vauctor de memorias).
t * MÉMORiBux, adj, m. (memoriéo)
rioso.
MEMPnriQUB, adj. 2 gen. (manfitlke)
phitico , a (de Memphts).
Menaçant, b , adj. (menaçâa , le)
dor, amëaçante , minaz — espantoso , Ibrauds*
vel , horrível , terrível.
Menace, s, f, (menice) ameaça,
oomminaçào ~ bravata , fanfarrice ,
tada , ronca.
Menacer , v. a. — ce. e , part, (i
ameaçar — praguejar — esbravear , cabfaïqpi
— gritar — í/íi/ti.) fazer-esperar, promcttcr —
augurar, conjecturar, predizer, presagiar, {
nosiicar, vaticinar.
** Menagbor ^s,m. p, us, (meoaoèar}
çador.
Ménaoe, s. f, mxth, (meoide)
Ménade.
MÉNAGE, s. m, (meniUe) caaa , Cunflla — i
ver no - de - casa , tracto-caseiro -«
moveis , uslensilios (d'uma casa).
(Faire bon ou mauvais ménage ,
ou mal o marido co*a mulher : pain i
pâo-caseiro : mettre en ménage^
tre en ménage, pôr casa.
MÉNAGEMENT , t. 771. (meii^Jemiii)
circumspeovào , prudência , tento —
çâo. respeito.
{Mênagemeni det eiprltt , arlB
espiritas.
MÉNAGER , tf. a. — gé. €s PtUt.
:.»j9Îî
MBR
1, ÉRK, #. (merdé, ère) capellista —
, a — bafarinbeiro, a.
m , ê, m* (merkredf; quarta^feira.
B , «. m. mxih, (merkiire) Mercúrio
le ^ {fig, fim.) alcayoïa, aloofs , al-
ilooritelro.
lALB , s. f. bot, Cmerkiniále) mercu-
a) — {fig. fam^ batitMirba , reprebeo-
.} preço doi œrvaes (no mercado).
lEL, ut,adj. (merktiriél) mercurial.
iFiCATiON , #. f, ( merkif rífikaciÒD )
açáo.
LUI , a. f, pôpuL injur. (tnerdálbe)
I, rapaziada, rapazio.
i. f. (mérde) cag^lbôet , de«comida ,
rampa — esterco , excremento — et-
et.
E-D*oiB , s. m. (mérde-doá) Terdc-gaio
ri, SE, adj. (merdéu, zc) borrado,
^xrrementoso , merdoso, trainposo, a
:aibndo , porco , soez, sujo, a.
s, /l (mére^ madre , mâe.
nourrice, ama-de-leile : dercnir mère,
0 m«1e : tenir lieu de mère , fuer as
náe.
adJ. f. (mère) mfie.
*-mère , Unifia mâe : m<?rtf- patrie ,
lure-m^n?, dura-mater: p\e-mére ,
: mére-fiOu\%e , tinbo que mana da
tes de pizarem a ura : m^n^-laine, a
na : nzi'/v-pcrle , madrepérola.
) , «. m. ^mcrò) senUa-de-conego (que
ooro^.
L , s. m. (merét) signal (passarano em
terem paj^o fazenda).
M, M. f. (meréle) Jogo-da-palbeta.
t. r,, adJ. de bras, (merelé) palbe-
^ttf representa palbeta%).
BN , 1. m. (méridien^ meridiano.
BNKB , a. f, (meridléne) meridiana --
ONAL. B, adj. (nieridiooilt) meridionaL
iUB , a. À (merèngbe) espécie de mas-
)i , a. m. (merlnds) carneiro-merino —
, teddo (da là dVlles).
:, a. /l (merixe) œreja-miuda , ou ipd-
rto).
RR, a. m. bot. (aieriztè) cerejeira gai-
fore).
kNT. 8, adJ, {merttAn . te) digno , me-
a.
B, s. m. (mérite) benemerência, mere-
, roërito — estima, estimação, preço,
îxcellencta — bondade — virtude— gra-
importancia , ponderação — dignidade
■ — (/»^} perfeições.
■e témoignage au mérite, conffessar o
eoto : diminuer le mérite, meno»f abar
: relever Téclat de son mérite, n^alçar
ior de seu mérito : dénuer de mérite ,
e mérito : flaire paraître son mérite ,
«ntaçào de tea mérito : groMir Pidéede
MES
627
leur mérite, engrandecer a Ideia do lea mere-
cimento : faire sonner ses mérites, blasonar de
seus méritos : se faire un mérite de , arrogar-se
o mérito; dar-se por auctor de; gabarse de.
MÊBITBB , V. a. — té. e, part, (mertté) me-
recer,
MteiTOiBB, adJ. 3 gen. tfœot. (ineritoáre)
meritório, a.
MÉRiTonuniBNT , adv. (meritoareman) justa,
mèri tortamente.
Merlan , s. m. (merlan) pescada (peixe).
Merlk , s. m, d'tiist. nat. (mérle> melro (atc).
(CVst un An merle, é pássaro de bico ania-
rello ; ú tim reflnado : sifller comme un merle,
ser espertíssimo {fig.).
Mrblkssr, s. f. d'hfst. nat. (merléce) melroa
(fèroea do melro).
MRRLim f s. f. debrtu. (merlétc) peiiaro-
mulilado.
McRLiN, s. m. naut. (merlén) corda-delgada
(de dous , ou très fios).
Meblinb, s. f. (merline) orgio-mecbanioo, etc.
MsRLiNBR, V. a. — né. e, part, naut. (mcr-
lioé) [une voile) coser a Téla ás cordas.
Merlon , s. m. de fort. (meriôn> nierlâo.
Mkrlcj€8e , s. f. (merliiche^ baralliausecoo.
MxRLOT , a. m. (merlil) (peotf en) pelJc a seo-
ear (sobre oordaj.
MÉROCÊLB, s. f. med. (merooéle) lieniia-
crural.
fti£MTiNCiBN. B , adJ. (meroTenjiéa , ne) da
tËiùà de Meçoveu.
MifMKAiN , S, m. (merén) tábuas (de carvalho)
— {de caç.) armação (do veado).
MBRVBiLUt, s. f. (mervéihc) maravilha, pro-
dígio — obra-prima , portento — milagre — phe-
noineoo, rarid&de.
(Le recevoir à merveille, recebel-o com gosto :
à merveille, ás mil maravilhas, opiímainenle :
atteindre les merveilles, tocar es milagres :
s'en promettre des merveilles, promelicr-se
d'elle mil bens : dévoiltr des me/veilles, expôr
portentos.
Merybiller, V. a. (merrelhé) assombrar, ma-
ravilhar, pasmar.
MRRVEiLLnjSKMeNT, adv. (mervelhcuzeman)
admirável , egrégia , estupenda , ezcelleule , ma-
ravilhosa , prodigiosamente.
Merveuxbuz , SB , adj. (mervelhéu , ze) ad-
mirável, estupendo, maravilhoso, pasmoso,
prodigioso, a— egrégio, excellente, eximio,
peregrino, perfeito, singular — caprichoso , a.
Mbrvrilleux, SB, a. o-maravilhoso — ban-
dalho , peralta , petimetre , tafUI.
t Mértcishb , s, m. med. (mericísme) mml-
naçÂo, runiinadura.
Mérycolocib, a. f. med. (merikolojf) merico-
logia (tractado sobre a ruminadela , ou raml-
nantes.
Mes , pron. pt. (mé) meus, minhas.
Mesadoo , s. m. (mezadO) flMade-paa (juncta
as partes-do-coalbo que nadam no soro).
t * MteADVBMANCB, s, f. (iiwndTeiiliioe}qpaU*
dade do que despraz.
(
626
MEP
minçio " lembrança, memoria — citação , tet-
tUnaobo — nomeaçáo.
McNTioNNER» V. (L — né. 0, part, de pract,
(manciODé) commemorar, méncioDar — allegar,
citar.
Mentir, v. n. (maotir) mentir, petear.
Mbnton, s, m, (aianlòa) iMirlM.
(Branler le menton, comer muito [hurtX
Mkntonnbt , t, ni. de cutcl. ^maoioné) es-
piga na iMie d*uma folha (sustem a mola , etc.)
Mbntonnicb» èm, a4j\ anal. (mantonté,
ére) dd-barba.
Mbntonnibiuc, *. r (mantoniére) barba-de-
fafcli (pende da mascara) — barbeira , borbote
-^ {ctr.) Iiifadura (para a barba).
MsNTOR, /. m, mxth, (mantór) Mentor (flei
amigo d'Ulisses) — ifig) aio — pedagogo — cus-
todio, guarda ^ conductor, guia — governador
— conselheira
Mkntolk- MARINS, s, f. d'hîsi. nat. (maot<íle*
marine) sanguisuga-martna (insecto).
Mrnd. b, adj, (jauíaú) delgado, miúdo , a -
pequeno , a.
{Menu peuple, plebe, povo-mludo : menu
rôt , oodoroizet, perdig3tos , etc. , assados : le
menu d'un repas , lista dos pratos d*um ban-
quete : menue monnaie, miúdos , trocos : me-
nus plaisirs , despesas de divertimento , etc.
Menu , adv, (meni2) em-bocadinhos , miuda-
lûentc, miúdo.
Menuailles, s. f, iH, (men{/«11bc} miuçai^em,
miuçalho , iniuçaria — moedas-miudai.
Menuet, s. m. (meoiié) minuete.
MBNOFEOiLLt. B, odj.hot, (iDeDtffetiIbé) oom-
fblhas-miudas (punU).
Menuisb, #. f, (menuíze) chumbo-mindo .
muníçáo (d*alirar). escumilha.
Menuiser . v. o. e /i. — «tf. e , part, (me-
mrizé) marceneirar (trabalhar de marceneiro).
Mbnuiserib, *. f. (meoalzerí) maroeneria —
obra de marceneiro , e entalhador.
Mbhuisibr, #. Hl. (meauiziô) marceneiro »
entalhador.
t * MBNurrÉ, #. /*. (mene/fté) pequc^itiez.
MAraiTi^B , adj. 2 gen. (mefitikc; mephi-
Uco , mortal , Tcoenoso , a.
MftPBrrim , «. m. ( mefitísme ) mephltismo
l^tialaçâo mephilica).
MéplÂcbr, V. a.'-cé. e, part, (meplaoè)
eollocar-indeoentemente.
MÉPLAT i.m,de pine. (mepU) indicaçâo-
doa-plaooa ~ pouca-curratura.
MÉPLAT. B, a<(/. (meplá,te) poooo-curro,
quasí-pUmo , oa horizootal ^ mais largo que
groasa
Mépkbndrb (Sé) V. r. (se meprâodre) enga-
BBf-se, equiTocar-ae, errar» illudir-ae ~ afas-
tar-se , desviar-se.
MÉPRIS, i. m. (meprt) desdém, desprezo, me-
Bospreço — escarneo , molc^ — descrédito —
ofeiíeocÉo, aviltamento.
(Au méprii de. nio Hueodo caio de, pondo
ái perle.
MifiáWi a4J* 3 §9ru OBi«pciiábte) ab-
Jecto, apoucado, aviltado, baixo, desprezível,
▼il.
Méfrisablbmbnt, adv. (mepnzabtemao) dei'
prezivelmcute.
* MÉTRiSAStMENT , odP. ( meprízamao ) 0010
mododcsprezadoí, desprezível mente,
MÉPRISANT. B, adj. (meprizán, te) dMd^
nhoso, desprezador, esquivo , a — altivo, \rãd-
lente.
MÉPRisB, s, f. Cmpprize) engano, InadrcT-
tencia — desacerto , erro , folta — impniJeuciJ
— equivoco.
íLe lucr par mt^prise, mata1-o per engano.
MÉPRISER , V. a. — sé. e , part. (rmpriuÇ
desdenhar, desprezar, menosprezar — escarne-
cer, motejar -- aviltar.
{^Se — ) V. r. despreíar-ie — avUIarse - okv
tejar-se.
MtR , s. f. (niér) mar — agua — Oceano -
abysnio — golpfao.
iCoup de mpr, marcta ; onda : la merï boire,
coufia niid árdua ; se mol ire en míT, emlwr-
car-se : continuer son rhemin vers la mer^ ati-
rar para a marinha : braver la //zer, affroal»
mares: brunir la face de la mer, enrmrara
equorea face : être en pleine mer, Mtsr cm
pleno -mar, cm mar-alto : errer ses yeai tor la
mer, estender os olhos pelo mar : fuir wn la
mer, fugir contra o mar : se remetlre en mer,
tornar a eml>arcar-se : voguer en pTcine mer»
enf^lphar-se no mar : monter en mer,tmbst'
cjr-se : s'avancer dans la mer, entrar pelo mar:
calmer la mer, p6r freio ao mar : fíraoertlr la
mers , talhar os mares : fendra le cristal dn
mers , varrer os plaioos de cry&tal : traverier
les mers, sulcar mares : vaincre TagitaiioQ en
mers, vencer o levantar, o empolo, dos mam.
t ** MÉRANDB, s. f. (merende) mereodià
t * Mbrc, s. f. marca, signal.
Mbbcadbnt, s. m. despre*. (merfcadáa}i
cador-arrufnado.
Mbrcantilb , adJ. 2 gen. (merkantO) ■
cantil.
Mercantilbuent, adv. (meriuintilidieB)i
caotiVmente.
Mebcantillb, $. f. p. us. (merfcaaiil^
godo , trafloo (de pouco- valor).
t Mercantorlste , adj. 2 gen, des. (i
kantorlste) mercadorista cde mercadora}^
Mrrcelot , s. m. mercieirintio-fejraalL
Mergbnairb , s. e aíU- (mcrccaére) joiíWre.
mercenário , trabalhador — criado —
de-ganhar — (fig.) assalariado , servil — j
sado, interesseiro, venal ~ vil.
Mbrcbnairehent, adv. (i
salariada , baixa , interesaetra »
servil , sórdida , venalmente. ^
Mbrcbrib, s. f. (mercert) meroeeriar^
zeudadecapellista ~ loja-de^capella. ,,^0^,
Merci, s. f. (merci) meroé , fSivor»
agradecimento — perdio , veoia <—
discrição ~ compaixão, miaaieQfii
(Grand marti » muito obrigate,
annos. Dieu merci, graças a Demi»
MBR
Miaetn, ère, #. (merdé, ère) capellitU —
Dièrcieiro, a — bufarinbeiro, a.
MncaiBOi , $, m. cmerkredf/ quarU-Mra.
Mbrcork, «. m, mxth, (merkilre) Mercúrio
— azooffue — [flg, fim.) alcayoïe, alcofa , al-
ooHnba , atooritelro.
MncnuALB, 1. /. bot, Cmerkirrfále) mercu-
rial (planta) — (/i;^. /amj baUbarba , reprehen-
•io — (/?/.) preço doi œreaes (no mercado).
MncLRiBL, uítadj. (merkurlél) mercurial.
MncimiFiCATiON, 1. /. ( merkurifikadôn )
BiercuriRcaçào.
Meroailui , i, f, pôpul, (njur. (merdálbe)
)riança!ba , rapaziada , rapazio.
Mmumi, ê. f. (mérde> cagalhões, de«comida,
mèrda, trampa — esterco , excremento — es-
coria , f^zct.
t Merde-d'oib , 5. m. (mérde-doál rerdc-gaio
(cdr).
Merdbcx, se, adj. (merdéo, zc) borrado,
cagado, e xrrcmentoso , merdoso, tramposo, a
— emporcalhado , porco , soez, sujo , a.
Mkre , $, f, (mére) madre , máe.
{Mére nourrice, ama-de-leíte : devenir mére,
flcar sendo mile : tenir Heu de mére , fuer as
fezes de máe.
MÊRr., adj. f. (mére) mfie.
(î^ngue-m^ri? , lingua mâe: m<?ri- patrie,
pat ria : únxvt-mére , dura-mater : ple-m^r* ,
pia-mater : /n^n?-goutte, tinbo que mana da
(uha , antes de pizarem a ura : m^n^-laine , ■
lá mais Hna : ni^/'(?-per1e, madrepérola.
MfjtEAO , i. m. (mero) senUa-de-conego (que
aitsisle ao eoro\
* Mrrcl , s. m. (merél) signal (passartn-o em
prova de terem pago fnzenda).
MARELLE , ». A (meréle) Jogo-da-paTbeta.
MinicLLt. »:, cuij. de bras, (merelé) palhe-
lado , a (que representa palbeta%).
MteiDfiN , s. m. (méridien^ meridiano.
MÈRiDiBifKB , #. f, (meridtéDe) meridiana —
sista.
MtEiDiofiAL. B, adj. (méridional) meridional.
MsiiiNCUB , s, f, (meréngbe) espécie de mas-
sapfto.
MfEiKOB, t. m. (tanertnds) carneiro merino —
merinos , tecido (da lá dVlles).
Merise, #. f. (merixe) oeit;]a-miuda, ou gal-
toga (fhirto).
Mebisier, S' m. boL (merizié) cerejeira gal-
lega (anrore).
MfitrrAKT. 8, adJ. (meritAn • te) digno , me-
rwTdor, a.
Mí»iTB, s. m. (mer(te) benemerência , mere-
címeato, mérito — estima, estimação, preço,
falia ' cvcellenda — bondade — f irtude— gra-
f idade, importância, ponderação — dignidade
— josliça — {pt.) perfeições.
(Rendre témoignage au //f^riY^^ confbssaro
merecimento : diminuer le mérite, menoM^abar
o mérito : releir er rëclat de son mérite, n^aiçar
o ctplcfldor de sea mérito : dénuer de mérite,
defpir de mérito : (iaire paraître son mérite ,
faut oMentiçlo de lea mérito : groiair Pidéede
MES
627
leur mérite, engrandecer a ideia do aea mere-
cimento : faire sonner ses mérites, blasonar de
setjs méritos : se faire un mérite de , arrogar-se
o meiito ; dar-se por auctor de: gabarse de.
MÊRTíBR , t;. a. — té. e, part. (meHté) me-
recer.
Mtemmut, adJ. 3 gen. i/teot. (meritoáre)
meritório, a.
MÉRiTonuniBNT , adu. (meritoareman) Justa,
méri tortamente.
Merlan , *. m. (merlan) pescada (peixe).
Merle, *. m. d'ttist. nat. (merle) melro (aTe\
(CVst un (^n merle, é pássaro de bico-anta-
rello ; é um reflnado : siffler comme un merle,
ser espcrtiKSimo [fig.).
Mealesse, s. f. d'hfst. nat. (meriéce) melroa
(fèroea do melro).
Mrrleftb , #. f. de brus, (merléie) pessaro-
mutilado.
Merlin, s, m. naat. (merléD) oordadelgada
(de dous , ou très flos).
Merune, s. f. (merline) orgáo-mecbanioo, etc.
Mbrliner, V. a. — né. e, part, naut. (mcr-
liQé) {une voile) coser a Téla ás cordas.
Merlon , *. m. de fort, imerlôn) merlâo.
Mkrlcn»e , s. f. (merlttche^ baralhau-seoco.
Merlot , s. m. (merlil) {peau en) pelic a seo-
ear (sobre oordaj.
Mérocêlb, s. f. med. (merocéle) hemia-
crural.
fti£ROTiNCiBN. B, adJ. (merofenjiéo , De) dâ
raca de Meçoveu.
Merkain, s. m. (meréo) tábuas (de canrallio)
~ {de caç.) armaçáo (do reado).
Merveille, *. f. (mertélhe) marafilba, pro-
dígio — obra-prima , portento — milagre ~ pbe-
noineno, rarid&de.
(Le recevoir à merveille, recebel-o pom gosto :
à merveiUe, ás mil niaravilbas, optimamente :
atteindre les merveilles, toour es milagres :
s'en promettre dos merveilles, promet ler-se
d'elle mil bens : dévoiler des merveilles, expôr
portentos.
Merybiller, V. a, (mcrfelhé) assombrar, ma-
ravilbar, pasmar.
MivRVEtLLEiJSRHENT, odv, (mervelhcuzeman)
admirável , egrégia , estupenda , excellente , ma-
ravilhosa , prodigiosamente.
Merveilleux, a, adj. (mervelbéu, ze) ad-
mirável, estupendo, maravilhoso, pasmoso,
prodigioso, a — egrégio, excellente, eximio,
peregrino, perfeito, singular — caprichoso , a.
Merveilleux, si , s. o-maravílhoso — ban-
dalho , peralta , petimetre . tafUI.
t Mértcishe , s. m. med. (mcricísme) mmi-
naçáo, runiinadura.
MÉRYCOLOGis, t. A med. (merfkolojf) merico-
logia (tractado sobre a romioadela , ou mmi-
nantes.
Mes , pron. pi. (mé) meus, tninbm.
Meiaoou , 1. m. (mezadO) flMa-de-pan Ouncta
as partes-do-coalbo que nadam no soro).
t * MfisADVBMAiicB, s. f. (iiwndfeiiliioe}qpaU-
dade do que despraz.
628
MES
t * MÉSAOvRKiÁNT. E , adj- (mezadtenâo , te)
91e não cooTein.
MésAiB, ^, Mtxxnk.
MÉsjLiSK, A'. Malaise.
^Mésallerir. t. f, (mezaterf) graade-in-
cbaço (em auitm pernas).
MÊSALUANCK, s. f, (mezaliânœ) catamentO'
desigual ~ mau-parenlesco.
MéiALLiEi t V. a, ^ lié. €, part, (mezaliél
ooQtractar matrimonio • desigual — aparentar-
•e-roal.
{Se H V, r, casar 00m pessoa d*infierior-con-
djçâo, desigualar se.
MÉSANGE, s. A d'hist» nat. (mezAoje) melha-
ruoo (ave).
M£gANGteB, s. A d'hist, nat. (mczanjére)
grande-meibaruco (atc).
MÉiANCBiTE, s. f. (mezanjéte) boiz, la^o,
elc (apanba melbaruoos).
MÉSARAlQUB, adj. 2 gen. ami. (mezarafkcl
mesaraico, mesenterioo, a.
(Veines mésaraiques, veias raeseraicas.
MteARRiVER, V. n. impes. (mezariTé) encon-
trar, succéder- mal.
MÉSATBNIII , ^. MÍSARKIVBR.
MiiAYEKTnvE, t, f. iron. fam. (mezavain-
tare) desaveniura , desgraça , infortúnio.
t * MEfCEisr , #. m. (meduéf) desgraça , in-
fortanio.
t^MiaciiN. E, *. (mescbêD, Ine) rapaz —
rapariga.
t MásÉDipiER, v.a.'^flé. es part. des. (me-
Bcdifié) escandalisar.
t * M£sBLU3UB , s. f. (mczelerf) lepra.
MfeAuus, /. m. d'arch. (mezôle) patio (entre
doos palácios).
MisRNTfiRE , s. m. anat. (mezantére) mesen-
teria
MisBMfRiQVB , adj. 2 gen. anat. (mezante-
rdie) mesentertco , a.
•fMÉSENTÉHiTis, S. f. onaS. imflamniaçâo
(no mesenferio).
MÉSESTIME, s. f. des. (mezestfme^ desestima,
desestimaçào . desprezo , menoscabo.
MÉsGSTinER, V. a.—mé. e,part. ^mczcstîmé)
desapreclar, desestimar, desprezar, menosprezar
~ aviltar.
t * Mesgnie, s. f. (mesnbf) familia.
MÉsmTKi.UGENCE , *. f. (mezcntelijdnce) má-
mlelltgenoia — descordancia , desunião — dis-
córdia , dissensão — desamor.
t MésiktekprKter , V. a. — té. e,part. (me-
zenterpreté) interpretar -mal.
MfismE , t. m. med. ( mezire ) doença ( do
Hgado).
f « Meslooable , adj. 2 gen. (mesluáble)
ilcslouvavel , rcprebensivel , vituperarei.
\ Mesmérien , adj. e s. m. (mesmerién) Hes-
meriano (partidário do Mesmerismo).
•f- Mësmékismb , s. m. imesmerlsme) Metme-
risnio> systema de Mesmer).
MiiQCMiiDMAQOE , adi. 2 gen. anat. (mezo*
kondriàkft) mesodioiidriaco , a.
MBS
T MÉncioEE, s. m. d'antig. {madUtt) 4^
rector (de concerto).
MÉsocoLON , s. m. anat. parte do meieiítcris
(pegada ao ooloo).
t Mbsocure , s. f. d'antig. (mezokdre) jové
actriz grega (tinha a cabeça meio-rapada).
MÉsofFRiR,, V. n. (mezofrír) o(1<erecer dkbos
que uma cousa vale.
t MÉsoiKG , s. m. (mesoén) deldzo , ineorí^
negligencia — príguiça.
M^^soLABE , s. m. mesolabío (antiguo iostm-
mentG-mathematico\
t MísoLOGARiTBMB, s. m. moth. mcMlop-
tithmo.
fM^soMÉRiE, i. f. anat. (mezomerl) parts-
corpórea (entre coxas).
MÉsoRB, s. m. (mezóre; iatervallo (eo nos
das boras-canonicas\
MÉsoREcniH, s. m. anat. (mezorekttei) pn>>
du(^o-particu1ar (do peritonio , etc.)
MÉSOTttÉNAE, y. ANTITBÊKAB.
Mesquin, b . adj. (meskta , fne) aciBhado,
apoucddo , avarento , avaro , escaco , fona , íar>
rela , mesquinho , mofino , a — abjecto , soez,
sórdido , vil — misero , a — malfeito , a — iffl-
perfeíto , a.
Mesquineiient, ad(f. (meskineman) afara,
avarenta , escaca, mesquinha , sordèdaneMe.
Mesquinerie, t. f. imeskioeri) avareza, csca-
ceza , mesquinharia , mesquinliez , sortUidcz —
miséria, penúria.
Mbsquis , i. m. (meskf) carneira.
Message, s. m. (meçâje) oomitsio , mets^gea
— mandado — recado — embaixada.
Messager , s. m. (meçajé) mesaagdro — to-
gado, núncio — embaixador— correio — akaS'
creve , recoveiro — {fig.) anoundador — precar
sor, presagio — signal.
Messagère, s. f. (meçajére} messa^eira—ai-
baixadora , embaixatriz — nood^ pnoonsfi.
Messagerie , s. f. (meçsuerO cargo-de-
geiro , recovagem — camiagem-publiei.
Messaline, s.f. d'antig. ,meçalioe}
— teia-egypcia — {fig.) princeza
Mfssb, s. f (méoe) missa.
{Ateste basse , missa-rezada : mette de
nuit , missa-do-gallo : grãtuTmesse,
taUa : servir la messe, aci^udar á
Messéancr , s- f. (meceànoe) ii
decoro — toriKza — mcivilidade.
Messêant. e, adj. vmeceân, te)
indecoroso , a — inhonesto , torpe ^ iacML
Messeicneurs, s, m. pL (mecoifatgr) wmr
senhores, senhores.
Messoir, V. n, (mcçoár) náo-coa?ir — ils-
estar-bem , ser indecoroso, f^
Mbssrr, f". MCSSIRB.
* MfSSERiE , S. f. (mecerf) paix ,
«MKssfrsiviR, V. a. — i^i. a ^ pari. (pMinfe)
desservir — mal-servir.
McssETBRiE, S. r. (mecrterf) úSnStf^tgafjÊí*
as lojas-de-bebidas em ConstaiifhMiplB)
Messidor, s. nu (meoidôr} 4BGkBHHi#
anoo da RefnibHn frtaeen}.
MKT
', ê, m, imeçDJetu-airitto, MettiM.
(Être attendo oomme le Messie, ter espe-
rado com grande impacieiicia^e de loDgo tempo
{ftg. fam,),
MissiBS. *. m, Cmecié) finhctro — guarda-
dot-fViictoe.
Mbssiedm, s. m. pL (mccieii) senhores.
Messirb, *. m. (mecfre) miuer, senhor.
MnaoTfER, s, m, (meçotié) o qoe diz missas.
t Mbstiyace , /. m, (mcsUTáje) antiguo au
leHo senhorial (sobre ceifas).
MBimÀNCB on MAinmÂMCB , s. f, nauL (mes-
trioce) mestrança.
MBtTKB , *. m. naut, ( mistre) ( arbre de }
grande-mastro (de galera}.
MEfTW-DB-CAMP, S, iR. miUt. (méstre-de-lLâo)
mestre-de-campo.
(Uk mestre-de-eamp, primeira companhia
d'ara regiroeoto-de-cavallarta {s. fX
McsnB-tooLB , *. m, (méstre-ekôte) mestrc-
eschola (dignidade ecclesiastica).
^ MssTRiK , s, A (mestri) mestria, saber, scten-
da.
Mcsdàci, #. m. for. (meuiâjc) casa-de-assis-
MRT
629
MESumABLB, a4J. 2 gen, (meziiráblc) ooip-
msuraYd , medivel . mensara^i.
Mksoràu, *. m. imeziíráje) medição— di-
leito (sobre cada medida)— salário (do medidor).
MKSim, *. f' (meïiire) medição , medida —
cadenda — compasso (da musica) —dimensão—
{ftg,) drcnmspec^o, precaução, prudência,
lento — projecto.
(Au fbr ou à ftir et i mesure, á medida que ,
segundo que : i mesure que, á proporção que :
outre mesure, com excesso. dMmedidameote ,
rora da marca : ne garder aucune mesure, cor-
tar per todos os melindres : ne garder plus de
mesures, nio guardar mais melindre , soltar
ai rédeas todas : rompre ses mesures, desTa-
nccer-lhe os intentos , embaraçar os desígnios,
transtornar as medidas.
llBomÉ. B , adj, (mezirrè) medido , mensu-
rado , a — harmónico , sonoro , a — {fig,) cir-
aimspecto,a,cic.
BUstJBBR , V. a. — rrf. e, part, (meziiré) com-
pusar, midir — comparar - Igualar - propor-
Sonar , regular - (/Í^O dirigir - pesar, pon-
derar.
{Mesurer ses discours , ses actions , etc. , co-
Diedir-se : se mesurer avec , igualar-se , mc-
dto^se oom alguém ; brigar , pelejar , renhir.
HBSoaBum , 1. m, (mezin^ur) medidor.
t * MCsis , ^MiMUCB , y. Aboi.
Miscsiai , V, n. (meziiz^ abusar, fazer-man-
uso , usar-mal.
t ^ Mestoybb , V. a. — é. e, part, (mesf oaié)
aetarraaiar — destiar.
t HÉTABOLB, t. f. /^/or.^metabôle) reunião
(de vários synonymos).
t Mih-ÂBOiJLOsiB, #. r. rhetor. (metaboIelojO
metaboMogta.
MÉrsAAWB, s. m. anat* (BMtakárpe) meta-
MÉTACABPiBN , #. m. anat. (metaliarplén) me-
tacarpio.
MáTACBOBisB, X. f. ({ncUkoréze) metacho-
resis.
MÉTACBRONissiB, s. //i. (mctakronfsme) meta-
chronifnío.
MÉTACisBUS , s. /ii. gram. (metadsme) meta-
cismo.
MÂTAiL, s, m, (metálh) amalgama de vários
metaes.
Mbtaibib, adj. (meterl) quinta (arrendada)
— casal, fazenda, prédio.
MÉTAL, s. m. (meljll) metal (pi. métaux).
(Façonner les métaux, trabalhar metaes.
M^ALBirr, s. m. des. (metalân) falu-de-ta-
lenlo , incapacidade — defeito (do juízo).
IttTALBPSB,^./. rAe'/or. (metalépse metalepce.
MfTkLLÉiTÈ, s. f. cliym. (meUleité) meul-
leidade.
MéTALUQDB, adj.1 gen. Cmetaifte) maul-
lioo, a.
MÍTALUQUB (to) s. A (la meulfte) metallica
(tractado solire metaes}.
Mítallibation, s. r cAr''^- (metalizaçiôn)
roetallisaçio.
MÉTALLisBK, V. a. — sé. e, part, chyrn.
(metalizo) metallísar.
t MÉTALL06RAPBIB , s. f. (metalc^afl) roeui-
lograpbia ( coohedmento , sciencia, tractado
dos metaes).
M£talu)r«ib, 1. f. (meuiurjl) meullurgia.
MÉTAU.UBGISTB. s. m. imeulfirjlste) meUl-
lurgisla.
MÊTAveRPBOSB, s.f. (meUmorfftze) métamor-
phose , mudança , transformação (d*uma tx>ut
em outra) — disfarce.
M^AHORPBOSBB , t'. « — sé* e, part, (met»
morfozé) nietamorphosear, mudar, transfor-
mar (uma cousa em outra).
{Se — ) V. r. dísfirçar-se, mêtamorpboeear-set
mudar-se, transformar-se , transmudar-se.
MÉTAPBORB, s. f. rhetor. (roetafdre) meu-
phora.
MftTAPBOftigoB , adj* 2 gen. (meuforlke) me-
tapborico , a.
MArAPBOBiQOBSBirr, adç. (metaforikeman)
figurade, nKMapborica , translatidamente.
MfiTAPBOBiSTBi , s. m. pi. (mctaforiste) MeU-
tapborUtas (certos herejes).
t MiTArBRASB, #. f. (meufráze) meUpbrase
(traduGçao-lítteral).
t MfiTAPBBABrc, s. m. (metafráste) meu-
phmU (traductor-Utleral).
MfiTAFBYSiciBN, s. JR. (metaflzldên) metiphy-
sioo.
MfiTAPBTg!ff7B, 1. f. (mcUfiElke) mctapliy-
sica.
MÉTAFBYf I1I0B , adj. 2 gen. (metillzfke) mt-
pbysloo, a.
MÈTAPBTSiQDBaBNT, ãdv. ( metifizikeman )
obstracta , m«tapbysica « subtilmente.
MÉTAPBYHQCBR , V. n.-^ çué. e,part» flBi^
I (roetafiziké) meUphysiear
630
MET
MáTAprysiQUEOii , /. m. fam, (meliSittêur)
meupfaysico , subtilisador.
Mktàplasxr, s. m. (metapMtme) melaplatmo.
MÉTAKiscoFiB , «. /. (metapoftkopl) metapot-
copia.
t M^APTÒMB , s. A metaptoma.
MÉTAPTOSE . *. t- med, melapio**.
MÉTASTASE, s, f. med. cmetatlâze) metattaie.
MÉTASTATiQUB, odj. 2 gcn. mcd. (ineusu-
tiKc) melaslatico , a.
Metasyncrisb, s.f, med. (melazenkrl») me-
tnsyncritii.
MÉTATARSB • 9. m, anat. (meUténe) meta-
tarso.
MÊTATARSiBTf,TŒ,a(</. onat. (inetatarziéo,
ne) do melalarso.
MÉTÀTBftSB, #. f. gram. (metatéie) mdi-
l^.TA^'BR, ÈBf, J. (meteié.ére) feitor, ren-
deiro -abegflo , caietro , quinteiro , a.
MiTÉCAL, i,m. (metekil) ducado-d'ouro (de
Marrocos).
MÉTËiL, #. m. (metélh) trigo, t eentelo (mit-
tarado«).
M&TKL, i.m. boi. (metélliiomeque algantdflo á
capsula do estramonio.
MÉTi:HrsYCBOM« s. /. phUos. (meUnpilkAie)
métempsycose , transmigração.
MÊTBMPSYCHOsiSTB, X. 6 odj' (nioUnpiikoiistej
meiempsycosista isequaz da melempsycoie).
MÉTKMPSYQUB , 1. 3 gen. (Dietanpxflie) ine-
tcmpsyoo, a (seita quB admiltia a métempsycose
de Pytagoras).
M^,r^.0Bii , s. m. (metedre) meteoro.
MÉT^osiQUB, ai/y. 2 gen. (meteorfke^ metfo*
rioo. a.
MAtéoribmb, 9. m. med. ( meteorisroe ) me-
turismo.
t MÉTltOltOfiRAPIIE. f^. MûrtmovoQVE.
t M^£oiioi.iTiiB, s. f. (meteoroifte) meCeoro-
litba ipedra calda doopo).
MÉTiioiiouwiB, s. f. phx9. (meteorolojO me-
teorologia.
MÉTtoROLociQUB, adj. 2 gen. (meteorolojike)
meteorológico, a.
MtbrÉOROLOGVB , «. m. (meteoroldgbe) meiro-
rologo r o que escreTe de roeieorologfa.') — ins-
trumento (para observações meteorológicas de
noitej.
t MirCoROMAfiaB , 1. f. (meteoromancf) me-
teoromanda (aditinbaçáo per meteoros).
MÊTioRfiscoPB. s. m. phX9. (meteoroskôpe)
meteoroitcopo (instrumento para obserfiçûes
meteorológicas) " astrolábio.
MÉTHODB, 9. f. (metóde) arranjo, disposição ,
distribaiçáo , mêlbodo, ordem — systema — re-
gra — costume , babno , uso — destreza , sub-
tileza — meio.
MÀTBODiQUB, adj.2gen, (metodlkc) metó-
dico , systematico , a.
Mítmooiqukhbnt, a</i'.(iiietûdikemaDl mctbo-
íca , systeniatjcamente.
MAtbudismb. 9. m. Onetodísme) metbodisrao
•ciUdosMetbodUtas).
MÉT
MáTBODiSTE, 9. S gen. (metodlate)Netbodistê.
MtTBONIQUB ou MÊTONIQIIB , a^/, Al. Chrih
not, (metonlke) melbonico (cydo).
MtTiCAL, 9. m. (metikiU mefical (peto).
MAncuLBux, SB, adJ. (met iki/léo, ae) me-
droso, meticuloso , a ~ escrupuloao, b.
MéTiBB, 9. m. (metié) emprego, roistir, oe>
cupaçdo, ofHcio — agenda , industria — arte-
mecbaoiea, profissão — teiar -* bastidor — oa-
oetsidade.
(Être cbapon de son métier, mr capio de sm
agenda : ém enfoncé dans ton métier, cslar
aferrado a seu emprego : exercer leur métier,
fazer seu offldo : femme du métier, molbcr
perdida , entregue i deraMídáo.
Mtriê , u , «. e adJ. (mett, ce) BMstiço, bhi-
iato , a.
M£tiva6B, 9. m. (metifáje) dtreito Hoiire
trigo).
MÉTiYB. MtnYiEB, r. Monaoïi, MouHWRim.
t MéTOÊciEN , 9. m. d'antig. (metedéo) es-
trangeiro (estabelecido em Albenas^
t MÉTOftciES , 9. f, pt. d'antig. c meted ) fes-
tas (em Aibenas).
MÍT0N0IIAS1B . 9. f. (metonòmazí) roetono-
masia (mudança do nome- próprio;.
MàTOKYMiB, 9. f. rhetor. imeionimO méto-
nymie.
MtTon. 9, f. d'arch. (metdpe) metopa.
MÉTOPioN , 9. m. bot, (metopiòn) ar? on (áá
gomma-amoniaea).
MÉToroMJkKiCiB , 9, f, ( metopoDund } oRlf-
pomancia (adivinbaçâo pela face\
MtropQioope, /. m. (metopotkópe) o qoeadi-
tinba per ffeictet-do-roito.
MiTOPOioopiB , 9. /. (metoposkopl) metopo*
soopia.
t M*ropoioopiQi7B , adJ* 2 gen. (mttopodLO*
pioo, a.
MÉTOMDPB , /T. MtrOPOSGOPB.
t MÉTOBit , 9. f. med. (metâze) tisica Cda pB«
pilla).
MAioiJBNt. 1, adJ. (metumi) mal-gdtoio,
torto (pau, ferro , ele)
MÉTOYRBiE , 9. f. d'OTch. (metoBitrl) asara,
parede-meia (lepara dnas lierdadesl.
MírBALCiB , 9. A med. (metrayn <Mr (bi
utero).
MÉTRAGTBTES , 1. 171. pt. d'onttg. SBcerdot»
mendicantes (de Cybele).
* MÈ1BR ^9.m.de poe9. (métre) metro , por
sia , Tcrso — unidade^prtndpal (das noras bn-
didas).
^ MÉTBBHninA VIS , 9. A mmd. (meCmAnkd)
obstruoçAo do utera
MÉTRETB , 9. f. (roetréte) metiali (i
tigua de líquidos).
M^rRicoi^B , 9. m, (metrikdla)
(oitava parte da onça).
* M^RiFiEB, V, a. (metrtllD
Tertos>.
MÊTBiQDB, atU. 2 gen.poei.
trtço , a.
MÉTBiTB , 9. f. med. (metrfte) oMtfitik»
HÁi
MED
M^^ivocAHiB, 1. A (metrokonii) residenda
(<f um deâo-raraI\
MAtiioijOCIe, s f. (metrolojf) melrologia (com-
pendio , tractado dai medidas).
t MÉTKOSÀNE , s. m. (metromâne) roetroma-
niaco (oom maofa de fazer Tersot).
M^nuMANiB, s, f. (metromani) melromania
(mania de versejar).
MÊrROPOLS , s. f. (métropole) cidade-capital ,
oôrte, métropoli, metropolitana.
I^IÉTROPOLITAIN. E , adj . c S. (mctropolilén, e)
archiépiscopal , roCfropoiitano, a.
t MKTROiUUiAGiB , S. /. med. (metrorajf) me-
trorrhagia.
t * MÉTROOK , /. m. (raetnir) poeta.
>Ifrr8 , s. m. coUect. (mé) comer , guisado ,
ic^uiiria , manjar, prato , Tiaoda.
Mí:ttàbix , adj. 2 gen. (melábie) poaitel ^
em-bom-uso ~ apto, conveniente.
(Cet twmroe est fort mettable, é bomem ca-
pacissinio.
t MvrTÀiii , s, f. de sot. Cmetarf) multicr
(encbe aa fftrmas).
Metteur-en-orotrb , ê, m. (metéar-an-oéu-
vre) cravador-de-diamantes , lapidario.
MiTimB , V. a. ~ mii, e, part, (métré) collo-
car, pôr, pousar — met ter — fechar.
{Mettre à Tamende . muictar : mettre à la
foile , faier-ae A vêla : mettre an jour, dar a
lume, á luz : mettre an hasard , arriscar, aven-
turar : mettre en colère , encolerisar, enfadar :
mettre en crédit , acreditar : mettre en gai^ ,
cmpeobar : mettre en mire, apontar : mettre
en prison , encarcerar, prender : mettre en
possession , metter de posse : mettre ta bride
sur le oou, soltar a redea: mettre la main sur le
collet . agarrar alguém : mettre le holà , fazer
calar; apaziguar : mettre Tépée à la main,
puxar pela espada : mettre les fers aux pieds ,
deitar grilhões : mettre aux mains, fazer bri-
gar : mettre pied à terre , apear se : mettre
bas les armes , depcr , entregar, largar as ar-
mas.
{Se —y V. r. mcller-se, pôr-se — vpstir-sc.
'^Se mettre en réputation , cobrar fama : se
mettre en tHe , encasquetar-se : se mettre en
quatre , pAr tudo em obra {fam.).
Mel'blr, s. m. (mi^uble) alfaia, môvel , traste.
Mel'blk, adJ. movel.
(Terre meul^te, terra ligeira.
Meubler , v.a. — blé. e, part, (meubla) al>
fiiar , mobilhar , môblar — (fig.) ornar vo espi-
ritu , etc.)
Mriici.bhbnt , Mkucler, y, Bedclcmint,
BRFOLER.
McuiJ!, s. f. (meule) mó, pcdra-de-rcbolo —
medida (de trigo , etc.) -- rodela (do joelho) —
niz ^das pontas-do-veado^
Mkvles ou Paikb , a. f. pt. (meule , pén) quei-
JoB-cbatoa e redomCos (da Suissa , etc.)
Mpilieb , s. m. (meuliô) mociro (o que foi
ttdai.
MmiÉu, #. A (meoliért) ptdreiri (d'onde
tiram pedras para mot).
MTA
«81
(Pierre de meultêre, pedm para mó
Mki LARDK « X. f, grande-mó (de ferreiro).
Mixm ou MÉON, ê. m. tfot, ^meôm, meôni
sorte de funcho.
MEnMER , ÍRB, /. (meunié, ère) moleiro, a.
Meurtre, s. m, (meurtre) bomicidio, môrle —
carniceria, carnificina, matança, mortandade
— [fig.) damno, perda, prejuízo.
(S^éehaufTer au meurtre , afoguear-te oora
mortes : s*cndurcir au meurtre, aoostumar-«e
Á nialanra.
MKCRTniER, £rb, a<i/. e s. (meurtrie, ère)
honiii'ida, matador, a— destroctiTO, mortifero,a
— cruel — facinoroso, a — sanguinário, a — \
— impio, a.
Meurtrière, s. f. de fort, (meurtrière) let-
teira — {pi. naut.) portinholas (de nau , etc.)
Meurtrir , y. a. — tri. e, part, (meurtrir)
magoar, pizar — machucar, moer — * matar.
Meurtrissure,/./', (meurtriçiíre) contusão,
pizadnra.
Meute , s. f. coltect. (mente) matilha.
(Chef de meute, cào que guia outroa.
MÊvBLAViTB, #. m. Dervis — charlatio toreo.
MÉYENDRB , V. a. — du. e, part, des, (me-
vândre) malbaratar, vender (a vil preço).
M É VENTS, 1. f. des. (mevânlf ) veoda (a balxe
preço).
Mexicain, b, adj, e s. (meltdkén , e) MeH-
cano, a.
MBtiQiiR , s. m. geogr. (mekcfte) Meiioo.
f Meydan , s. m. mercado (em Pérsia).
MÊzàiL , s. m. de bras, (mesálh) facha, meie
(do cimo, da viseira)
M^.Z4iR , s. m. de man. (mezér) meio-ar.
t * MkZAiSR, s. m. (mezéze) indigência, pe-
núria , pobreza — iocominodidade.
MÉZANCR. Meigb , s. f. fuíut, (mezáuce, méje)
beliche , camará (do comiti«-da-galera).
M£zKi.ERiR , s f. (mezelerP gafaria , lazareto.
MézRi.iNB , s. f. (mezcUne) mezelina (tecido de
lá e seda).
MÉzKNCR , s. m. (mezânce) o atar homem vhro
a um cadáver, etc.
MÉzKRÉuN , s. m. l)Ot. (mc/creOn) raezereSo
(planta).
Mezzabcut, s. m. naut. ^mezabiS) vela-de^sa-
lera (pata temporal).
MczzANiN, j. m. naut. (roczanéa) mezanino
(mastro do- meio).
MKzzAruKB , s. f. d'aixh, (mezaníue) meza^
nina.
Mbzzo-termimb, #. m, itaU (mczó-torroiné)
meio- termo.
MRzzo-TiNTe, s. m. de ptnt. (tat. (mez6-
tfnto) meiotinto.
Ml , pron. pt. Cml) meus — (s. f.) ametadc.
Mi , s. m. (mO mi (terceira nota de musica)
-^ {part, éndecl.) (contracção de demi) meio,
meia.
t * MiANDRB, s. m. (miândre) o-melhor.
Miashatiqlb , adj. 2 gen. med. (oiiaama-
tfke) míasmatico, a.
MiAs.aES , s. m. pt. med, (miasme) itiasmas.
632
MID
MuDi.àNT. I, 0^y.(iiiioláa, 1p) miando, que
mia.
MuL'LÉR , S. f. popul. rmiolô) pão feito em
sopas (no vinho , etc.)
MiÀOLBii£NT, s. m. (miolemân) miado, mia-
dura , miamcolo , miau (do ga(o\
Miauler, v. n. (miul^) miar (o gato).
Mica , s. m. d'hist. nat. (milul) mica (pedi^)
— espécie de talco.
Micacé, b, adj. (mikacé} micaceo , a.
MiCE , s, m. de cosL (mloe) meia- parte,
meias , metade.
MicHAUT, i. in.dimpr, (micho) dorminhoco,
toroiioleuto.
MiCBB, #. f, (mlche^ merendeiro , micha , pão
Kl*um , ou dous arráteis).
(Pile-m/cAtf, comilão , cfloUo.
* MiCBÉ , s. m. imiché) insensato , tolo , a.
MiCBÉLÂT , X. m. cmichclá) micbclato (moeda
do império Rrego).
* MiCHON , X. m, popul. (micbdn) dinheiro —
{des.) michazinha.
t MiCHVACANBNS , X. m, pi, câes (da NoTa-Hes-
pinha).
MiGMAC, X. m. popul. fam. (niíkmák) artifl-
do, cahala, enredada, enredo, estratagema,
intriga , machinacâo , tractada , trama.
Micocoulier , s, m. bot, (míkokulié) espeds
de lodáo (anrore).
Mi-côtb , s. A (mi-kMe) meia-descida , mCia-
eooosta.
MiGROOOSMB, 4. m. (mikrokósmc) microcosmo.
MtCROOOOsnQOB , *' m. e adj. (mikrokustlke)
microcufttico , microfonio (instrumento d'aug-
menter o som).
MickOFiLR , adJ, 2 gen. (mikroffle) com-fo-
Ihinhas.
MiGROCRAPBiB, S. f, phys. (mikrografl) mlcro-
yraphia.
MiCROLOCCE , s. 7/1. des. (mikrológhe) micro-
logo (discurso-laconicoV
♦Micromate, fldy. Igen, (mikromáte) que
tem olhinhos.
Microhêtre, », m. a$lr, Conikrométre) micro-
metro.
MiCRoraoNR t t-m.e ad/. 2 gen. phys- (mi-
krofóne) microphono (que augmenta a voz , os
•ons).
MiCROSCon , «. m. d'opt, (mikroskõpe) mi-
croioopio.
VicBOsoopiaiji,a</. 2 gen, (mikroskopike)
ancroscopioo, a.
t Miciocrteii, adj.^gen. des, (mikrostôme)
roicrostomo (oom boquinha).
t MmoniACBALB, adj\7gen, (mlkrotrachéle)
com oolkMurtu.
Mi-DBNiER , s. m. for^ (m(-denié) metade do
gasto (de bemféitorias).
Midi , s, m. (midi) meio dia — sul.
(Il s*eo va midi^ é peito de meio dia : raprès-
fnidi, de fiirde.
Mi-DOUÂiiiB , s, m. for, (mt-doá^e) peosio
(de metade do dote).
MI6
Mis , /. f, (mt) mioio^plo — dimloutito
de amie, amiga.
♦Mis, y. PAS,PomT.
Miècr , s, f, de cost. (mt^) aroetade , meia-
parie, meias — inaut) beliche, camará, quarto
ido coniitre d^itiia galera).
MiCL , s. m, (miel) md — ifig.) docora « sua-
vidade
MiELLAT , MiELLURE , MlELLÉB ^S.m, tS, f,
(miclá, micli^re, mielé) gomma- adodada (e»-
bre de manhâ as folhas-das-arrores).
Mien , s, m. (mien) o meu.
(Les mien», os meus , meus parentes.
Mien , ne , pron. (miéo) rocu, minlia.
MiETTB , s. f. ^miéte) migalha.
Mieux , adv, jmû) melhor, melborroente.
(a qui mieux , â porfia : an mieux, ao me-
lhor, oom perfeição : ne demander pas mieux,
não querer outra cousa : ne pouvoir faire
mieux , nâo ter ootro remédio : faire de toa
mieux, fazer tudo o que pôde : de aoo mieux,
o melhor possivel.
MiBVRB, adj.2gen. popuL fam. (miéTre}
esperto, inquieto, malidoso, maligno, tra-
vesso , vivo , a (criança).
MiÈvRBRiB ou MiívRBTá, S. f. (mievRrf,
mievreté) malicia, maldade, travessura (de
rapaz).
MiGNARD. B, adj. fam. (minhir, de}eogr>-
çado, galante, gradoso, a — agradável - de-
licado, melindroso , a — bonito, a — gentil —
affarel — terno , a — affectado , a.
MiCNABDBHBNT , odv, fom. (minhardeiBao)
affectada , bella , boniu , branda , ddicada, et-
gante , engraçada , flua , gentil , linda , ndia-
drosa , polidamente.
MiGNABDBB , v. 0. — dé. €, part, fam. vuu
nhardé)acarídár, affagar, ameigar,
tractar com muito melindre.
MlGNARDI-lUB, y. MiGNÂRDISB.
Mignardise, s. f, fam. (minbardlie)
deza — graça — boniteza — {pi.) afiagos, cmv
das, mimos — lisonjas — requebros , Icnorai
— melindres — attractivos — cravinas (Bor).
MiGNATVRB, y, HlNIATURB.
Mignon, nb , adj. (minhòn, e) galante ~d^
licado, a — bonito, lindo, a — bem-fieMo, a —
mimoso , a — engraçado , a — gentil — poMa, a
— jovial — Cf.) fovorecido, predilecto, qqertdo,
valido, a.
MiCN0N?fB, i, f, d'impr, (miiUiOiM|}(
ter-miudinbo.
MiGNONNBMBNT , odv, (minbooeoun)
delicada , eijgraçada, garbosa, jovialmenie.
MiGNONNBiTB, S, f, (miolMnéie)
geira — pimenu- moída — cravina ~ iífiãifri
cbarader-miudkssimo. «
MiGKOT, TE, adj, des, Iminbô, le) {et4M)
criança (estragada oom mimos).
MiGNOTER , v. a. — té, e, part, ftasu {■!•
nhoté) acariciar , acarinhar, amimar»
— fazer-festas.
MiGMOTue, i. f, bot. (minbocQ <
(planu) — * garbo, gentika— pertttcin.
*x
MIL
MiCHOTin, f. r. (minbotfa^ affitfo , «rida,
meiguioe, mimos — liiooja — deltoadexa . me-
lindre.
MiGiuiNB , s, f, medL (miifréiie) d6rde-ea<
teçi , eniaqoeia , bemicraoia.
MiciUTioN. X. f. (migradAn) migraçlo,
tnnsmisnçâo (passagem de gente d'um paiz a
oalro%
MuAUBÉK , f . A iron. fam. (mijorè) mulber,
ripafiga toda affectada. delambida, dengue,
melindrosa, rooraenta.
Muona ^v.eLttu — té.e, part, de cuz.
(mijoté) aboborar. f^, Micnoter.
Mil, adj\ num. (mil) mil. /^. Miub.
Mil, Miixbt, #. m. (mflh, mllbé) milbo-
Diodo.
Milan , s, m, d'hlst. nat. (milAn) milbafire ,
Dilbino (ate).
HiiJkvnttE on Gjlgmot, s. m. (milândre, ca-
11I16) lizi.
t MiLANBÀU • s. m, dim. d'hist nat. (mi-
lanA) milbanoiinbo.
MiLàNOist , s, f. (milanéze) obra de flador-
MuJLKMS. B, adj.ts. (milané, ze) Milanez, a.
d'ouro (oom nm flo de linha , e dons de seda).
MiuAiBi, adj.^gen, med, (miliére) miliar.
MiLiASSB, s. f. (miliâoe) papas (de farinba-de-
millio).
MiLiCA , f. m. (miliki) trigo-barbudo.
MiLiCB, s. f. (milice) arte-roilitar, mllicia,
eiercîcio-da-guefra — soldadesca ~ recrutas.
(Dresier la milice, instruir as bostes.
MiLiciKN , i. m. (milicien) miliciano.
Milieu , t. m. (miiieii) œntro , coração, imo ,
meio — metade — {fig.) mediania.
(Tenir le milieu, seguir o meio.
MiLiORÀTi, t. m* pi, (milioratl) espécie de seda
italiana.
* MiLioif , i. m, d'hist. nat, (miliôn) milhano
(ate-de-raplna).
MiuTAiRE, adj, 2gen.es. m, (militére) com-
batente, guerreiro, homem-d'armas,bomem-
de-gorrra , militar, soldado — {fldj. 2 gen,) be^
Heo , mareio, mavortico , a.
MiLrrAiRBHBRT , odí^. (milltereman) beUica
militarmente.
MiLrrAKTK, adj.f. (militante) militante.
MiLrm , V. n, ^milité) miliUr — combater ,
guerrear, pognar, renhir— contender, disputar
^pleitear.
MiLLB , s. m. (mflbe) mtlbi — {adJ. 2 gen,
mim.) mil.
MiLUB- CANTON , i, ifi. cardumc de peixe peque-
níssimo, etc.
MiLLB'MABLEg , S. m, pi. (mílc-diáble) mil-
diaitts (quadrilha de ladrões assim chamada,
cm 1523).
MiLLB-FANn , s, m. (mne-fantO massa d*a1e-
tria-oval.
MiLLB-niiiLLB, s. f. bot. (mfle-ftolbe) mil-
cm-rama, mil-f^bas (planta).
MiLLN-rLBUKS, S. f. (mfle-fléur) (eau de)
de mâl-flores ~ urina-de-f aoca.
I, o4v, (mlle-M) Aviueol
MIM
633
I mente , mil , moitas -veies — eitreroamente»
muito, per-extremo.
Mnxi-cmAiNB , y, Pimint.
MiLLBCRRiix , t, m. (milegr«u) Junco-marino
(orla as ooitas).
MiLLÉNAiBE , adJ. 2 gen, num, (milenére)
millenario , a (que contem mil) — (s. m. chron.)
mil-annos.
MiLLis-PEKTUis, <. m. bot, (mfle-perttti) berra-
de-San' João, hypericâo, milfúrada (plantai.
MiLUB-piKM, s. m. d'htst. nat, (mfle-pié)
bicho-de conu , centopeia , mllle-pedes (insecto).
MiLLK-pOBB. i, m, d'hist, nat, (mlle-pâre)
mille-pora.
MiLLEWR, s, m, (milber<) guamiçio (dOfe*>
tido).
i MiLLÉRiNB, s. f. (milberlne) milharada,
milharal (terra semeada de milho).
MiLLEMNXK , s, f, (milbcróle) medida , Taso
(para azeite).
MiLuSsnn, i, m. (milezime) anno signalado
(em medalha, etc.)
M1LLB-801TDIBB, s. m, (milbe-çudié) o que tem
a gastar mil soldos todos os dias.
(Un gros nutle^soudier, um bomem-riquis-
simo (pleb.),
MiLLBT, s. m. (milbé) milho-miudo
MiLUAOB, s, f. (milíáde) revoloçáo (de mil
annos).
MiLLiiiRB, adj' 2 gen. e s- m. (miliére) mil-
lier (que contem, ou desîjfaa mil) — pedra- mil-
UarU.
Milliard , Milliart ou Miluarh , s, m.
arilh, (milUr, miliáre) milharde-milhOes, mil-
milhões.
Milliarb, s. m. (miliáre) milliare, o mille-
simo-do-are (novas medidas franoi^zas).
MiLUAsn, s. f. desprez. (miliâoe) infinidade,
mlUiarei e milhares.
MiLuáMB, s. m, (miliéme) mlUesima-parle —
{fldj. 2 gen.) millesimo , a.
MiLLiiR , s. nu colleet. (milié) milliar, mi-
lheiro — peso (de mil-arrateis).
MiLLKRAMHB , S. m. (miligrAoïe) milligramma
(peso).
f Millilitre , s, m, (mililltre) mllIiJitro (me-
dida de liquido).
MiLUMÉTRS, s. m, (milimétre) milUmetni
(medida-metrica d'extensào).
Million, s. m. (mlliõo) conto, mnbio.
Millioniímb, f. m. (milioniéme) millione-
siroa-parte — {adj. 2 gen.) millionerimo , a.
KiLuoNNAiRE, adj- e S. 2 gen, (miliooén)
boroem-riquissimo, milhonario , ricaço , a.
f MiLMiLS , s. f. pi. tela d'algodâo iodia.
Miloro, s. m. tngt. (milOr) mllord.
M«B, s. m. (mime) espede de comedia anti»
gua — bobo,, bufão, bufo, histrião, palhaço,
mimo , saltimbanco.
MlHEVSB ou MlHOSE, ^. SeNSTHYB.
MiHiAiiBE, s e adj. m, de pões. (roímíâobc)
mimiambo (verso obsceno que os mimos repe-
tiam em suas farças>.
Mimique, <u(/'. 2 gen, (mimlke) mimioo, a»
634
MIN
MoMN»Am« f. m. (mluMfráfe) mimografo
(anctor de niiaxM).
MiHOLOciB, #. m. gram. (mimolojf) mimolo-
ffb.
MiikmjOGIte , f. m. (mimoMgbe) mimologo
(imitador do modo de filiar d*algiiem).
MinosB , f . A àot, (miinóze) mimosa, teiiil-
tlva (planta).
MfNABLB , adj. 2 gen. popul, (mináble) lasti-
moso, que-mette-dó — em -penaria , miseraTel.
♦ MiKàCB, 1. m. (minájc) direito (sobre grãos).
Minàhocet ou Minaoubt, «. f. nauu (minaué)
machina (entesa cordas).
Minaret, i. //i. (minaré) minareto , tArre-de-
mesquita.
MiNAVOER , V. n. (mlnodé) faier-tregeitos, re-
quebros, namorar, requebrar- «e,
MiNAUDKRiE, t, f. (minoderi) ademãei, gesti-
culações, gestos-afltetados, melindres, momi-
oes, momos, requebros, tregeitos.
MiNADDtui, tus, adJ' « '• (minodíl, ére) af-
fectado, gesticuloso, melindroso, momento,
requebrado , trcgeitoso , «.
MiKCS, adj. 3 gen, (ménce) delgado, deli-
cado, a — leve, ligeiro, subtil — diminuto,
pequeno, tenue ~ inediocre, módico , a — su-
perficial.
(Table mincCt meza moderada : TÍTre d'une
manière fort mince, viver com muita escassez :
raison mince , razão h-aca : avoir la mine bien
mince, ter ar desprezível : dîné fort nùitcê »
jantar mui paroo.
Mins , #. /. (mfne) ar, cara , earlo • utadurt,
physionomia , presença , semblante — modo —
gestos — talbe — apparencia — medida-de-grAos
— moeda grega — {milit.) mina — (/?/.) care-
tas, momos — tregeitos. f^. Mikébai.
(Faire bonne mine, mostrar bom rosto : juger
des gens sur Ia mine, julgar da gente pela cara :
lui faire la mine, f»er-lbe carranca : exploiter
la mine, explorar a mina : fouiller les mines,
cavar as minas.
Miner, v. a. — né. e, part, (mini) minar
— cavar — solapar — {fig.) attenuar, consumir,
definhar, enfraquecer, nijrrrbar — arruinar.
Minerai, s- m. (minere) metal, ou minera]
(como sai da mina).
Minéral, s. m. (mineral; mineral.
MiN^AL. K. odj. mineral.
t MiNÊRALiSATCUR, #. m. (mioeralitatéur) ml-
neralisador.
Minéralisation, #. f. (mlneralizadôn) mine-
ralisaçio.
Minéraliser , V. a. fclent. (mineraliza) mi-
nera lisar.
MiNf^RALiSTE, *. m. (míneralísfc) mfneralísfa.
Minéralogie, s. f. clijrm. (mincralojí) mine-
ralogia.
MiNiíRAix)GiQiTE, adJ. 2 gen. ehym. (mine-
ralojfke) mineralógico, a.
Minéralogiste, Minéralogite, s. m. (mine-
ralojísle, mineralógbe)mineralogista, minéra-
logo.
HDI
^MkiiBui, f. f. (mlnarf) {dú Mfí mim (4b
ul).
MiNBROLOCiB , i. f. (minerolojO minerologla.
t MiNERYAL, f. m. (ninerrál) minerval (ho*
noraríos dos proUeasores-ooUegiáv pa^os pelos
discípulos).
MiranvE, f. f. mytk. (niinérTt> MlMrva •*
(/lg.) muIber-Mbia, etc. ^(fam. tron,\mi^
poético — imaginaclo.
Mirar, n , s. fam. (mintf , le) gitiolio, a.
MiNBmt, #. m. (minéar) núnador, mineiRL
MiNBDR. ■ , adJ. e s, (miniur, e) oMaor ^
pupillo , a — (X. f. iog.) menor (proposicML
MiNiATnm, /^ MmiATimisTB.
MrniATORi, ê. f. (mioiatihv) mmiatara.
MiNUTVRiSTB, s. Hl. (mmiatortste) miaM«,
mlniafurisU (pinfor-^le-mmiaturas).
Minière, #. f. (minière) mina -> mliiiira.
Mmnu, adj. % gen. (ninlme) pardo-cscnn»
— {s. f. mus.) mínima (nota de aolfa) • («. m.
pi.) Mínimos (fk'ades).
MiNmoH, f. m. math, (miniottei} mioinuB
(o minimo).
MiKiiTÉRi, #. m. (ministère) CRrgo, emprsB».
ministério, obrigaçfto, oocufiaçto, offiòo, pio-
flssáo — obra, trabalho — diligencia — ageiída
— intervenção — districto ~ ministros -d^
tado.
(Etercer son ministère, deeempenJur seo
cargo.
MiNisTtRfAT, 1. m. des. (minirteriá) mlRirtt
riado.
Ministériel, le, «</. theot. (minMffiél)
ministerial.
Ministérifllehent , adç» (ministerktaMi)
ministcij[iilmente.
MiNinnB, s. m. (ministre) ministro —(avor.)
instrumento (d'algo) — embaixador, enviado (a
côrte estrangeira) — superior (de couveoto;.
(Plaire au ministre, cair em graça ao si-
nistro.
* MiMSTRERiB, #. f. (ministrerl) ministsràis
(beneficio, emprego, governo de supmar B*m
convento).
MiNioH, 1. m.cArM«(mitti^ra)miBio, ar-
ção.
Minois, s. m. (minoá) cara, carinba, orâo,
rosto, semblante (formoso, etc.)
Nikon, #. m. (minôa) luciíaiio, UcM»,
bicho (nome que os meninos dáo a gales)»
MiNORATiF, s, m. med. tp/àMnn. (niMralíO
eccoprotico. laxativo, minorãtivo (iwiieM
Minoration, a f. med. (minoracièii} nlM»*
ração (evacuação branda).
MiNoarrÉ , s. f. (minoritA) minoridadrHP^fliâ
fi'ade-menor (de san* Francisco).
MiNOf , s. m. mxih. (minôs) MinotOflilisi
infernos).
MiNOT, s. m. (mino) medida (
mcia-fanga).
MiNOTAURE, «. m. mytlí» C
tauro.
Mincit, #. m. (rainttl) Biai»*«olln , i
(II est minuit sonné, é
um
enlMito tfe ta mcMê de minute j manoetooi dados
á devasfidâo iprov.).
MiNDLfl , t. m. tPhtit. Fiai, (miniile) gaTlão-
ziDbo (ave).
MiNUiciiLAiiii, f. m. d'aniig. (mioiMkalére)
miomculario (legando-raideiro , ou admioia-
indor).
MiKuscuLB, s. f. e a4f, tUmpr, (miniískiile)
{leitre) miniucula.
Mimm, 1. /. (mincHe) inatanta, min&to,
Dumiento — minOta -^ lettriiiba*niiiida — ori-
ginal (d*antoa-pablleoa).
' MnorrEs , v. a. — ié. e, pari, {minuíê) mi-
notar — raseanhar — tflg,) deaenbar, projectar,
traçar — macbinar -> intentar, tencionar.
MiKCTiB , s. f. (minucO bagatella , fHoIeira ,
minudenda, minûda, ninharia, nonada.
Mini TiErsBBKNT, adv, (raimicieuzeman) ml-
Dociofamente.
AifrNUTiEiix-, 8B| adj, (minridéu, ze) mlnn-
lioso , o a (que se occupa em t)agat^las\
MioN » s, m. greg. fam. (miòn) rapazinha
t MiQSTADK , #. /. (miost.ide) serjazinba.
Mi'P4RTi. B , adj, (m(-part() composto , a de
duas partes- iguaes, mas différentes — repar-
tido, a^ {de aras,) semipartido, a, dividido
cm duas metades.
MiPARTiR, V. a. (mipartlr) dividir - Ignal-
icente. partir-pelo-meio.
UiQDKLBT, s, m (mikelé) Miqaclcte CtaBMo
qoe Tive nos Pyreneos).
NiQiJBLOT , s, m. (roikeló) perei^no de laiP
Miguel — ifig.popui.) bypocrita.
(Faire le miquelot, afifar bypocrísia.
MnAB, s. m. aiir. (mlr^b) estrella-fna (no
peiooço-do-cysne).
MiBABKUi, 1. /. iinirabéle) espede de ameixa-
imarella.
t MiBAOi , s, 171. asir, (mirack) estrella-fixa
{M õotitra d'Aodromeda).
MnucLB, 1. m. (roírákle) milagre, prodígio
— {flg') maravilha , portento ~ obra-prima,
(Paire i miracle, fazer ao pintar : k miracie,
ás maravilhu, estupenda, óptima, perfeita-
mente : avoir reoours aux miracles, recorrer a
milagres.
MmAdJUiJsnnifT , adu, (mirakuleozeman)
Arina , estupenda , milagrosa • paamosa , pro-
digiosa , sobrenaturalmente.
MiRACOLtox , as, adj, (mirakiiléa , z») mila-
groso , a — estupendo , pasrooso, portentoso ,
prodigloao , a — admirável , maravilhoso , sin-
gular.
f MnucuLnn, v.a,^ sé, e, part, (mira-
kirliz^) milagrar (fiizer milagres).
t Mifuci , t. f. (mirá>e) reUexo-eapeoiilar (do
nar, oa das planícies d*areia). foscas.
MmAiLLÉ. E, adJ. de bras, (miralbé) oom
azas . e cauda de diverso esmalte.
MiBAïUKr, s, m. d'Mst. nat, (miralbé) eape*
de d*arrata.
f MmAMJorai, f. /: Pf WiUtom (Unham «
trsptHgMi § dowlM^
MIS
935
f MmiMOUN , s, m. (miramolêa) MiramolHi
(titulo dos califas abassides, etc.)
MmAroEii. V. a. ^ dé. e, part. fam. (mh
rod^) olhnr atfenfo — flxar.
MntcoijON, s. m. d'/iist. nai. (roirkoHAn) In-
secto^cornlgero (vive na areia).
Mire, s. f. (mire) mira, pontaria.
Mir6 , adJ. m. de eaç. (miré) isangiier) Ja-
vali-velho (tem as presas revoltas)
t MlRBHENT, /^ MlRACB.
MiBBB, f;. a. — ré. e, part. (mirD apontar,
mTrar — fliar, pAr-o-fito.
(Se — ) v. r. mirar-se.
t MmiriQUB , adJ. 2 gen. des. (miriflke) ad-
mirável, maravilhoso, niTrlRco, a.
MiRLicoTON. B , s* (mirlikotôn , e) espécie de
pecego, maracotáo.
^MiBunQiJB, adJ. 2 gen. (mlrllflke) admi-
rável.
MmuFLORB, s. m. fam. (mirlIRóre) bandalho,
bonifrate, casquilho, peralta , petimetre.
MiRMmoN ou Myrhioon, s. m. (niirmldAn)
bomemzinho -r tolo e atrevido. '
MiRMiLLONS, s. m. pi. d'antig. (mlrmilhAn)
gladiadores armados dVsrudo, de fouoe, e oom nm
capacete sobre o qual havia a Rgura d*nm peiire.
Miroir, s. m. (miroir) espriho — ifig.) exem-
plar, exemplo , modelo , original , prototypo.
{Miroir ardent , espelho-ustorio.
MmoiTi. B , adJ. de man. (miroalê) bata
rodado (cavallo).
NnofirnuB , s. f. (miroaterf) commercio-d'es*
pelhos.
MmornsB, s. m. (mfroatié) fibricante, mer-
cador (d'espelhos , óculos , etc.)
MniOTON, s. m. de cuz. (mirotôn) paparro*
tada (guisado de cames ja cozidas).
MiRTIIXB, K Airrllb.
Mm , #. m. far. (mis) data (da instniocio do
processo).
Mis. r, atif. (m(s, Ize^ collocado, posto, si-
tuado , a — ataviado, a — vestido, a.
* Mis^iLUS , <. m. (mizálhe) aposta, penhor
(dado per dous oootendores).
MisAiNB , s. f. naui. (mizéne) mezena (maa-
tro , ou vela d*esse nome).
MiSANTBROPB, s.m. (mlzantrõpe) misanthropo
agreste, atrabilario, grosseiro, incivil.
MiSANTBBonR, #. /. mcd. (mizántaopl) mitan-
I tbropia — inseciabilidade — melancolia, tristeza.
MiscEUAMtei, s. m. pi. (misoelané) miscelljh
neas.
t MncBio, s. IR. (miskiô) mármore (de côret-
varías).
MiscibiutA, f. f. (miscibilité) miscibilidade.
MnciBLB, adj. 2 gen. (miscible) misturavel.
Mias , s. f. (mfze) somma (com que se entra
no jogo , ou em sociedade-commerdal) — lanço
(em eilAo) — modo-de trajar.
(De mfxéf, attendivel , decente : monnaie de
mise, dínbeiro-corrente ; mise en possession •
Iacto de dar poise.
MniBABLB , ad/' e f . 2 gen. (mlzeráble> des-
graçado , desventuroso , Infeliz, mesquinho»
636
MIT
■iMnifél, Diittro, 1 — nuni I pcrfcrto, i*~
Mitre, leraDd^a — calamitoto , a — doloroio , a
— iDdigeote • neoesMtado , neoestitoio , pobre —
fU.
MirfiáBiJtwnrr , ad^, (minraUeman) det-
graçada , desprezirel , mitera , iniiéra?el , mes-
quinha , petsimamente.
Miitei , #. A (mizére) fiilta , indigenda , mf-
•eria, iieoeMidade,peoiiria, pobreia ^ cala-
nidade, deetcraça , iorortimio — lattima — cui-
dado— afBiocfto, anguetia, peoa, tritteu —
difflcaldade — iooommodo — trabaOïo — ira-
ifueza.
(Languir dans la mUêre» jazer na miie-
ria : aoulager la aUtére, diminuir a penúria :
être réduit k la dernière misère tt^n reduzido
á extrema penúria : être ploofé dans la misère^
estar entregue á mizeria ; arracher k la misère,
arrancar da penúria : rérelller les misères, des-
pertar desastres.
MitfaÉsá, s, m, lat. (mizereré) miserere—
{med.) toItuIo.
MutRicoioB , f . A Cmizerikôrde) misericór-
dia — oommiseracio, compaixáo — demência ,
piedade — d^ — graça, indulgência, perdão,
Tenia.
MisániccBDiEDSRHENT, odp. (mizeríkordleu-
zeman)caridoM, ooinpassifa. indulgente, ml-
sericordioMmente.
MisÉRicoMiiKnx , SB, adj. (mizerikordiéu, ze)
demente, compassivo, misericordioso , piedoso,
pio , a — caridoso, cariíativo , a.
t * MUBoa , s. m. ;miz£ur) arbitro.
t MiSNB, s, A (m(soe) líTro-judaioo (das inter-
pretações-da-lcl).
t MuocAMi , s. m. des. (mízogháme) miso-
guno (que odeia o matrimonio\
t Misogynie, s.f, des. (mizojini) misogynia
(iborrimento a mulheres).
t MisoHisiE, 1. des. (mizoméce) inimígo-da-
MusBL , s. m. (mícél/ missal.
Mission , s, f. (miclòo) missáo — oommissáo ,
legação, mandado.
MiasiONNàiRE , s. m. (mídonére) missionário.
t MissiTiviB . s. f. (midtavi) direito (n'alfan-
dega de Constantinopla).
Missins , adj. e # . f. (miclve) carta-missiva ,
mandadeira.
MiSTiFiCATioif , s. f. (mistiflkadôo) burla,
carapetâo , chufa , engano , peça , zombaria.
MiSTiFiEX, V. a, — fíè. e, pari. (mlstiSé) en-
ganar, pctear, pregar-peça a , zombar-de.
t MiSTOUFLET , s. m (mistullé) fedelho — mi
moso — CTiança ^estragada com mimos).
Misture, ^. Mixtion.
MiTAiNB , s. f. (miiéne) luva-grande (sem de-
dos\
(Onguent mAon-mitaine, remédio que nlo
faz nem bem , nem mal ; expediente Inutil {fig,
fam.\
*MiTAN, #. m.popui. (mitân) centro, meio
(i'ilgunM causa)
MIT •
Mm , t. f. (mtta) gusano, tnca —
do-queijo.
* MiTft. ■ , adj. (mité) comido , roído, a (dTin*
sectozinbos, etc.)
t MimAn , s. m. d'tUst. nat. (iiiitcléw)«s-
pede de cencbramo (pássaro).
MmuxB , s. f. boi. (miléle) mMelUi (planta).
MiraoLOCU, ^. MYTiofiim.
t MnVKNB , K JONCnÉRB.
i Mrnnu , s. m. mytk. (mitri) Mittara.
t Mrmax, ^. GnAaeL.
t MmuiAQiiBS tS.f.pL mxih, (initrtfke) Hi-
ttariacas (fiestas a Mithra).
t MiriRUQOBS , s. m. pi. Mithriacos (adsra-
dores de Mithra).
MmwmATB, sjn. med. (inltridále) mithrlds-
tioo (espede de triaga) — {fig. fam,) ostealador.
(Vendeur de miitiridate, chariatio.
* MiTMATir , YB , adj. (mitlgatíf, le) mlUia-
tifo, a.
MiTiCATiON , s. f. (mi<igbadôo) allirio ,
dura, dlminuíçio, lenitivo, mitiglçio,
ração — suavidade (em regra-austera).
MmcER , v. a. — gè. e, pari. (milijê)
dar, adoçar, allirar, aplacar, diminuir,
moderar.
Mmf , s. m. (mito gatogrande.
MiTON, s. m. (mitòn) lura, manguito (ootat s
braço).
MiTONNBR, V, a.— née, pari. (mllool)
rar — (flg.) acaridar, afagar, amimar -
— preparar coom geilo) — dispor (oem Imlot
manha) — (v. n.) oozer-de-Tagar, a fcga-kilo.
{Se — ) V. r. estar-se-dispoodo, wtai'BilBji
MlTOUCBB, ^. NlTOOGBB.
MiTONNiER, s. m. (mltoni^ mHoBMíra (|bi-
lidade que tomam os carapurelros de Esifi. de.)
MiTOYEN , NB, adj' (miioaiéo, e) enlre-dosi;
mMIaho, médio, a — paredes-meias.
MiTOVENNBTft, s,f. (mitoalCBelêi mntiftrtáifc,
intermediação (de paredes).
MiTOYERiB ^ s. f. de praei. (mitoaisrf) ái^
soria (muro que separa duas
guas).
t MiTRAifXADB , s. f. (mítraltiid^
(descarga de metralha).
Mitraille, s.f. coiieei. (mitrábla)
ria — ferros-velhos- metralha— mrados,
de-oobre.
MrrBAiLLBB, V. a. — ié. e, pari. (i
metralhar (atirar com metralha).
Mitral, b , a^J- anai. (mitral)
Mitre, s. f. cmitre) mitra, tiara.
MiTRÉ. B , adJ. (mitré) mitrado, a.
* MiTRER, V. a. dejurispr.ijmtii^
pelourinho.
MinoN, s. m. fam, (mitrte} m^ljlifi-
deiroj.
Mim, «.A (Bite) Yapor-asplqrxiiilptlili-
trina).
MirrsNDAiRB , 1. m. (mitandére)
(commissario que o imperador
Tiaciasdo Baixo-lovcrta).
•è%^
MOD
Mun, adj* t9,nu (mlkite} meida, mûlura,
■fito.
MirnuciŒ, a^y. Igen, geom. (milutillnbe)
mixtilioeo , a.
Mixtion , s. f. pharm. (mikstiôo) mistura ,
luistio (de dro^a*).
MnnoNiagi ^v.a,—né,e, part, (miksliond)
misturar (drogas) — fSilsiflear (o tIdIio).
MixTORE, s. f. pharm. (mikstiire) mistura.
MizAiNB, #. A naut. (mizéoe) miiaioa (se-
gunda-oorda do mastro-graode das galeras).
t MNtaoNiQOB, s, f, (muemoDlke) mnemónica
/arte d'adjudar a memoria per sigoaes}.
NoBiLB , a</. 2 gen. (mobfle) movediço , mo-
Tirei» mudarei — ifig^) inconstante, incerto,
instavel — {s, mJ) môrel — motor.
MoBiuAiRi, A(/. 2 gen. for. (mobilière) mo-
vei, moTiTel.
MoBiLiBB,/. m. (mol>ilié) alfluas, mobília,
moTeis, trastes.
MoBiun , fats , a^f' for. (mol>ilié, ère) mo-
vei • moviTcl , que nflo è de raiz.
'Biens mobiliers j bens-moveis, mohilia.
MoMUSATiON , s. f. de cost. (mobilizadôu)
mobilisaçáo.
Monuan ,v.a. — sé. e, pari, de cost.
(mobilize) moMlísar.
Mobilité, s. f. didact. (mobilité) mobilidade.
Moca ou Moka , s. m. (moki) cafe-dc-Moca.
t * MOGAM , s. f. (mokáde) estofo.
Mocn , s. f, (módie) {jsoies en) sedas (por tin-
gir) — meadas (do fiado-de-Bretanba).
MocnjQiiK, adj. 2 gen. med. (moklike)
nioclilico (purgante-Tiolentissimo).
MosAU , adj. f. iog. (modale) modal.
* MooALisni, s, m. (modaliste) modalista (se-
quaz de modas).
MoDAUTÉ, s.f. esc/tot. (modalité) modalidade.
MOE
•37
sjn. (mode) modo —tono (na musica).
MooB , s. f. (mode) maneira , modo — Toga
— eotuune, usança, uso (novo). *
MooÉLB, s.m. (modele) exemplar, modelo,
oiiginal, prototypo — (AiT.) arcbetypo, exem-
plo — formula , regra.
(Servir de modele, servir de molde : eiitre-
Toir ie modele, descobrir o molde : surpasser
ses modèles, sobrepujar seus modelos.
MoDKLn, V. a. — té. e, pari. (modelé) mol-
dar, modelar, moldear.
(Se modeler sur, tomar por modelo.
Mménatdu. X. /. ital. d'arch. (modenatfire)
modenatura (moldura d^arcbilectura).
McDÉiion. ■ , s. (modenoá , ze) Modenez, a.
MooÉSATCim, TRici:, s. dogmat. (modérateur,
trice) governador, moderador, a — director^ re-
giulador, a — aplacador, a.
HoDÉRATioif , s. f, (moderaciòn) comedimento,
equanimidade, moderação, moditicaçáo — aba-
timento , diminuição — {fig.) drcurnspecçào ,
BOdetlia , prudência.
Mooteá. B, adj. (moderei moderado, a —
{fig.) comedido, prudente, reservado, a - sá-
bio, a — cauto, circumspeeto , a — regrido,
regulado, temperado, a.
MoDÉRteKNT, adv. (modereman) dronnM-
pecta, comedida, moderada, modesta, pru-
dente, temperadamente.
MooíiiER , V. a. —ré. e, part, (modere) abran
dar, adoçar, mitigar, moderar, modificar, tem-
perar — conter, refrear, reprimir — comedir,
regular— aplacar- abater, diminuir — alli*
viar, desafogar, descarregar.
iSe -) V. r. cohibir-se, comedir-se, conter^ss^
môderar-se.
MoDBRNB , adj. 2 gen. ( modéme ) fk-etop^
moderno, noro, recente — (<. m.) auctor-novõ.
MooraKER, V. a. — né. e, part, (moderne)
roodernar (restaurar um edificio antiguo com o
gosto-moderno).
MooESTB, adj. ^ gen. (modeste) composto,
concertado, modesto, a — circumspecto, co-
medido , moderado , prudente.
(Air modeste, modo grave , sisudo ; sisudeza.
MooBSTEflEDrr, adv. (modesteman) graTe«
moderada, modesta, prudentemente.
MoDKSTiB , s, f. (modesti) circumspecçflo , cu-
medimeoto . m<xleraçáo, prudência — modéstia
— pejo, pudor— compostura, decência.
Modicité, s. f. (modidté) modicidade, pe^
quenbez , pouquidade , tenu! dade — escaceza —
mcaiocridade — bagalella , nonada.
MooincATir , te , adj. (modifikatff , ve) mo-
diScatlTO, a — (x. m. gram.) termo que modi-
fica , e determina o sentido dos outros.
Modification, s. f. (modifikadôn) limitaçio,
modificação, restrioçào — mitigação, tempera-
mento, temperança— (/i^.) modo — fim, limite.
MoDiriEB, V. a.^fié. e, part, (modifié)
moderar , mAdificar — adoçar — temperar —
{fig.) limiur, restringir — diminuir — oorrígir.
MoDiixoN , s. IR. d'arch, (modilbòn) modi-
Ibao.
MoDiQUB, adj. 2 gen. (modflia) escasso, exi-
guo, ligeiro, médiocre, módico, pequeno,
tenue.
MoDiQCBMBNT , adv. (modikemau) escassa,
médiocre, moderada, môdicamente, pouco.
MoMSTB, s. e adj. 2 gen. (modiste) modista.
t MOOIDS , f^. BOISSBAD.
MoDiiLATioN , s. f. mus. (modfiUdÔQ) modu-
lação.
Module, s. m. d'arch. (modille) modulo.
MoooL£R , v. a. e /t. — lé. e, part, mus, (mo-
dulé) modular.
MoÉDB, s. f. (inoéde) moeda^*ouro ^de 4.800
réis).
MoELLB, s. f. (mcile) medulla, tutano — (fig^
âmago , imo — miolo — substancia , sueco.
t MOELizusBMBNT , odu, (moaleuzeuian) ma-
cia . suavemente.
MoRLLRLx, s. m. depint. (mõaléu) doçura,
fuavidadc.
MocLLEox, S8, aeU' (moalén, le) mednl-
loso, a — succado, sucooao, a — brando, ma-
do, suave — cbeio, encorpado, • — delicado,
doce (pincel).
618
MOI
(Voix moêUeme, toz cbeia , looora.
Moellon, #. m. imoalôn) pedra-bruU (d'aKe-
■■ria).
MoRLLONNiiR . f. m. (moaloDiô) cunnazinba
(corta pedias oa pedreira'.
MoFur, *. m. gram. iiiiinP modo. P^. Mode.
Moeurs, s. f. pL (niéurR) coiluiiiet . habiios ,
OMDças , U80i — moral — etlylo , maïuira ,
; mode — characlar, gcnio , indole — inclinação.
(Apprendre les mœurs, insiruir-ie no* uso» :
dérégler les mœurs , dcvaçar os costumes :
adoucir la rudesse des mœurs, abrandar a as-
pereia dos génios : purger ses mœurs, emendar
leus cxistumes.
MOFFTTB , y. Moi FBTTE.
t MoGiSLALisuE, t. m, mcd, (mojislalismc^
dlfflculdade de pronunciar lellras labiaes.
t MocoLiBN , KK , adj, vmogoliêa , e) mogo-
lei , a (do Mogol).
t MottàBUT , X. /7i. ( moabti ) teia-d'algodio
india.
MoHATRA, adj. m, (moalrá) {contraí) con-
tracto-usurario , móbatra.
Moi . i, m. c prou, (moá) eu, mim.
t MOIUORB , A'. MOÈOB.
MoicNON, s. m. (moanhôn) coto (de membro).
MoiLBTTB, t, f. de vidr. (moaléle) ustensi-
llo-de-pau guarnecido de pello (esfrega o f idro).
MoiNAiLLB. Í. /. collect. fam. iron, (moa-
■álhe; fradalbada, fradaria.
Moirawi, adj, 2 gen, (moéodrc) inferior,
mSDor — mais-lefe — Oiioimo, t.
t MofivoRBaBNT» adv. popul, vie, (mocndre-
man) menormente.
Moine, *. m. (moáne) fradt, religioso —
monje — anacboreCa; cenobita , ereniiu, ermi-
tão , solitário — esquentador — {fig) houiera-
Imperiinente, etc.
(Moine bourru, papâo, phantasma : moine
des Indos . rhinoccrontc (animale
Moineau ,* s, m. d'Mst, nat, ^moanô] pardal
— {de fort."! espécie de basti.io.
(Ctieval moineau^ cavallo dcsorelbado.
MoiNE-bB HKR , s. f/t. d'hîsi. nai. (moâne-
de*mér) espécie de poroo-niariuho.
* Moi M'A, V. a. juoaué) conduzir, guiar,
kTar-pckvni.io.
MoiNBRiK, i. A coUect. desprcz. uioanerl)
fradaria— claustro, clausura (dos luonjes) —
caroUoe.
Moin ESSE, s. f. desprex, (moanéceUreira ,
religiosa — monja.
MOINBTTB, y, MOINESSB.
MoiNiLLON, MoiNBTON, «. m. dctprcz, (moa-
nilbòn, moanetôa) fradepio, fradiubo.
Moins, adv. (moéa) menos, não- tanto.
(11 n*cst rico moin» que sage , eJlc não é sabio
em modo algum : le moins, o menos {js. m.),
MoiRB, <• A (moire) melauia cbamelote.
MoibC. b, adJ. e s, m, (moaré) oodeaUo, a
(qnsl o diaiiielolt).
Msmu. v.a.^ré, e, pari, (inoaré} ondear.
Mois, «. m, (psoi) mcz — {pi.) flino-meas*
tnial.
MOL
MoisB, g. f. de earp, (mal») tratcsorde-
madeira (liga outras) — falas.
MoisRR, V. a, — se. e, part, (moazê) Mvm»
sear (deitar trstessss).
Moisi, s. m. (moazi) |>ar1e-boloreDla («Tal-
gama cousa).
(Il faut ôter le moisi, cumpre tirar o bolo-
rento : cela sent le moisi, isso cbeira a bolor.
Moisir (Se^ v. r. (se moozf r) aboloreoer, bolo-
rar, crla^mo^>, embolorecer.
Moisissure, t. f, (moaziçilre) bolor, nofb.
MoisoN, s. /l (moazto) arreodânieoto-de-
meiiis.
MoisoMER . s. m. (moazDiiié) fiueiideiro, m-
deiro-de-meias.
MoissiNB« s. f. (mooctne) mólho-ctei^des (cm
cachos-pcnden (es).
Moisson , x. A (moaçòn) ceifa , coUieita -
messe, seara.
(Couper la moisson, segar os frigos ; murir
les moissons, madurar as messes.
Moissonner, v. a. — né. e, part, (moacosé)
ceifar, segar — (/l^.) arruinar, destruir, estri-
gar — auniquilar. consumir — perder.
Moissonneur, se, s. (moaçonéur, ie)aKaè)r,
seifador, seifeiro , a.
MoiTB , adj, 2 gen, (modte) tauinido, \aÊo>
molbado, a.
(Le moite élément , o mar {poet,),
Momtuã , s, f, (moatéor) humidade, lottva,
molliadura.
MoinA, f. A (moatié) anieiade, metade.
CMa moitié, mioba mulher.
MoiTik , €uiv, (moatié) metade.
(JL moitié » de , ou per metade , de mefai.
Morna, v, a, ^^ti.e, pari, (moatlr) tanas-
decer, molhar (o papel).
MoL , LB , <!<(/. delicado, a — desendado,!-
mOlle — phguicoso , a. ^. Moo.
(Mener une vie motle, Tiver em odo :
prêcher contre la vie mode , pregar coatra a
vid% ocioM.
MoLAuns , #. m. iMt, ( moléne ) votifeD
(planta).
Molaire, adJ. f, anat, (raolérc) Miv,
queixai (dente).
MoLDAVtQUR, s. f. bot (moldavlkt) bena-
cldrcira (das Canárias? mOldavica (plantai.
MÔLE, s, m. (môle) marachão, nHMbe—
de-latao (para cabeças d'alâuetes) — iiuf,^
mOla.
MoktojLB , s. f, p/ix*' e med. (ontaldU
molécula.
Moléne, A^.Molainb.
MOLCR , V. n. naut, (moï^; tomar (
poppa.
* Moleste , s, f, (moleste) molcatia ,
Molester , v. o. ^ té. e, part. ^
atormentar, molestar, tezar — afOJ^, i
angustiar — desassooegar, inquietar —i
— enfutiar.
MoLET, s, m. d'ourip» (moM)
MoLEToiB ^i.m,dé Vlãtk
MON
MoNOPOiJB* 4. m. (monopole) monopólio.
MOHOPOLBB , F. ACCAHAREB.
MoNOTOLBUB, #. m. (monopoleur) monopo-
littj.
MoNOpTÊRE, S. m. d'antig. (rnonoptérc) mo-
nopterto (traiplo-redondo cem paredes , e com
tccfo sobre columnas).
MoKOuiaiB s. m. poet. (monorime) mono-
rhyihmo (poema cujos versos teem a mesma
rfayma\
t MoKospERMATiQCK , úfíj. 2 geii. bot. (mo-
nosprrmaiike^ c'uma iiiiica semente (planta).
Mo?««isPKnME, adj. 2 gen. bot. (nioiiospérme)
que encerra uma so semente.
t Mo^osnQl]E, adJ. (monosl(ke) monostico
/crysial%
t MoNOSTTLR, adj. 2 gen, bot. (monoslile)
nionostylo , a.
MoNosYLiJkBB , adJ. c s. m. gram. (mooocl-
Ube' monsylIalM).
M0KOSY1.LABIQDB, adJ, 2 gen. (moDOcilabfke)
monosyllabifo, a.
MONOTONE, adJ, 2 gen, ^monotone) monó-
tono, a ^(fig*) aborrecido , enfadonho , a —
{pied.) igual , uniforme.
MoNOTONiR , s. f. (monotoni) monotonia , uni-
fomiidade (no tom).
MoNornuGhYPHE, S. m. d'arch. (monotriglffe)
monotriRlypho (espaço d*um trigiypbo entre
duas coluninas).
tMo^onrTPE,£M(/. 2^^/i. (monot(pe) monotyoo
(corn nm so lypo).
M0N0I114), s, m. (moDokciló) baroo (d*nm
tromx) de anrore).
BtoKS, s, m. (mônoe) (abreviação familiar e
irónica de monsieur),
{Mans un tel, um tal senhor.
MoNSEicNnuB , s. m, (moncenhéur) monse-
nhor (titulo honorifico em França}.
HoKSEicNEVRisRE , V. a. — sé. €, part. iron.
(monocnheurizé) monscnhorisar (tractarde meu-
senhnrV
Monsieur , s. m. (monciéu) senhor — irmão-
ma is- velho dos r^is de França.
{Messieurs, senhores (/?/.).
MOKSON ou MONÇON , F, MOUSSON.
MoKSTRE , s, m. Cmônstre) monstro — cousa-
feia . etc. — [fig.) homem-niau, etc. - prodígio.
MoKSTBUEUSKMKNT , adv. (monstrt/euseuian}
enorme , esp^miosa , excessiva , extraordinária ,
horrível , monstruosa , prodigiosamente.
MoNiTRi tux , SP. , adJ, (nioHStri/éu , ze) ex-
traordmario, monstruoso, prodigioso, a — hor-
rível — enonnc , excessivo, a — {mor,) besliai
^ immoderado , a — vicioso , a.
Monstruosité. «. f, (monslruozité) monstruo-
sidade.
MoNT, i, m, (môn) monte, montanha — al-
tura , eminência.
(|^ double mont, o Parnasso : franchir le
mont, transpor o serro : habiter les environs
du mont, habitar nos contornos do monte : dé-
couvrir les monts, avistar os montes.
MONTACB , s, m, (Diontáje) acçào de subir, su-
MON
64 (
bida ^salflrio de mariola (por levar acima).
MoNTAGNARo. E , odj. c s. ^montanhâr , de)
montanhez, serrano, a.
MoNTACNR, s.f. (montànhe) montanha, monte.
(Percer dans la montagne, escavar no monte!
Ironver des chaînes de montagnes, encontrar
serras encadeiadas : faire tressaillir les monta-
gnes, fazer estremecer os montes : prendre sa
source dans les montagnes, nascer nas serra-
nias: entasser des mo/i/o^/i^f^accomular mon-
tes : faire choix des montages , fiizer elelçáo
dos montes : traverser une chaîne de montOr
gnes, passar uma cordilheira de montes.
MoNTAGNEiTE , S, f. dim. (montanhéie) moo-
tanhazinha , mnlòanheta, montezinho.
Montagneux , sk. adj. (momanhéu, ze) mon-
tanhoso, monluoso, a.
f * MoNTANGE, X. /. ^moulAnce^ valor.
t MoNTANiSTts, s.m. pi. (inonianlste) aniigua
seita de chrisláos Julgavam-se mais virtuosos
que outros).
Montant, s. m. (montân) importe, somma
(d*uina conta) — encheotc-damaré~(^/.) bas-
lea (de planta).
(Vin qui a du montant, vinho que sobe á ca-
beça : mon tans d'une porte , etc. , coure ira.
.Montant, k, adJ. (moniàn, te) ascendente,
montante, subinle.
(Marée montante, enchente , maré que «0-
cne.
t MoNT-DR-PiéTÉ , S. m. (mon de-pieté) monte-
ptnrcasa onde emprestam dinheiro sobre pe^
Bbor, e a jura módico).
MoNTASsiN , s. m, (moQtanén) algdtUo-flaâo
(vem do levante).
Monte, s. f. (monte) monta (lançamento dot
cavallos co'as eguas).
Monté. E,a^y. (monté) cavalgado, montado, a
— armado, a.
Montée , s. f. (monté) asceoso , subida — la-
deira — escadinha — degrau.
MoNTKR , v. a. — tè, e, part, (monté) mon-
tar, subir, trepar — dispor — com-ertar.
{Monter un diamant, engastar um diamante:
monter un métier, arni^r um teiar : monter
une montre , dar corda ao reiojio : monter la
tétc à quelqu'un , exaltar a cabeça d*alguem.
Monter, v. n. (monté) alçar-se, elevar-se,
montar , subir — encher — crescer — dobrar —
espigar.
{Monter en chaire, pregar ; subir ao púlpito:
monter un vaisseau , embarcar se.
{Se — ) V. r, importar, montar.
Monteur, s. m. (moiitéurj ofKcial (assenta, ou
ajusta as pcças d'um mecha nismo).
t MONTFAUCON , S. m. {moufokòo) tammanho
da folha (de certo papel).
MoNTCOLFi^E, s. f. (mongolfiére^ aerostato.
t MoNTiciiicouRS , s. m. (montichikdr) teia de
seda e algodão (das Índias), cómaro.
Monticule , s. m, dtm. (monttk<^le; oollioa-
zinba, montinho, outeirioho.
t MONTiER, t. m. (nuMitié) inspector nas sa-
i linas).
41
640
MON
grega (d*uni so canudo) — C*. m,] o que a to-
cara.
MoNAUT , adU. (mono) que so tem uma ore-
lha , troncho (cáo , etc.)
t MoNAX , *. m. d'hist. nat. (monáka) arga-
uaz (do Canad:)).
Monceau, s. m, (monçô) acerro, cumulo;
piootáo, monic, pilha, ruma.
(Détacher du moncecui, despegar do monte.
MoKOAiN. R , adj. e s. (mondén, éne) munda-
no, a — vanglorioso, a -- vâo, â.
MoKDAiNEMBNT, adv. (mondencuian) faustosa,
mundana, pomposamente.
Mondanité, s. f. (mondanité) Taidade-hu-
mana.
MoNt>B , *. m. (monde) globo-terrestre , miin-
do , universo — (fig.) homens — gente — socie-
dade — criados — visitas — século — vida-mun-
dana — vida- presente — corrupção (do século).
(L* grand monde, locicdade-escolhida, gente-
graúda : venir au monde, nascer : savoir son
inonde, ter criação : se séparer les meilleurs
amis du monde, separar-se com muita amizade,
ou na melhor harmonia: déchirer tout le /wo/írf«,
enxovalhar a lodos : parcourir le monde, gyrar
o mundo : défrayer tout le monde, sustentar a
todos : le conduire dans la carrière du monde^
dirigil-o na carreira do mundo : mettre au moT-
de,áxfií luz, ao mundo: se voir la risée de tout
•c monde, ser objecto geral de riso : 9a répandre
dans le monde, cultivar a sociedade : être a
la portée de tout le monde, ust oompi-ciieusi*
vel a todo mundo : être un bon support uau» ie
monde, ser fDrte apoio a*este mundo : ennuyer
tout le monde, enfadar todo o auditório.
MoNDB, adj.2gen, (monde) limpo, miïndo,
nítido , puro , a.
Monder, v. a. — dé. e, part, (mondé) alim-
par, mundar , purificar — descascar — mondar
(cevada).
MoNDincATiF, VB . odj. med. (mondifikalfr,
vc) detersivo , miïndificaiivo , a.
H<mmriEti,v.a.—fié. e,part. med. (mondiíiô)
limpar, miiudiHcar — enxugar — pnrgar.
MOKORAiM , i. m. naut, (mondrén^ moote-d'a-
reia.
MMdtrAGB , s, m. (monetáje) moedagem.
MmÉTAiius, s» m. e adj\ Cmonetére) moedeiro,
monetário.
MoMALE. E^acU» e s. de dir. canon, (moniale)
religioso, a.
Moniale, s.f. ^«^/r.ca/io/i.(niooLi1c) freira.
t MoNiUFoanB , adj, 2 gen. bot. com collar.
t MoMN , X. m. proifinc, (monén) macaco.
^loNrrKiR , s. m. dlUst, antig, (moniteur)
admoestador.
MoNmoN , #. f. jurid. eccles. (monicito) ad-
moestação-juiidlca (a um cicrtgo . etc.)
MoKrroiRB , #. m. e adj. eccler, (monltoáre)
monitorio , a.
MoNrroRiAL. B, adj' (roonitoridl) mooitorial
(em forma de monitorio).
Monníacb, 1. m. (moneáje) braçagem (di-
reito sobre as mocdas\
MON
MoNfirmB CHI Monnaib, s. f. (mooé) moeda —
trocos -miúdos — casa-da-moõia — diolieiro-
corrente.
(Battre de la monnaie, bater moeda : erérr
de la monnoie, maudar larrar uma moeda.
MoNNoiEsiE , #. /. cmonderf) logar (oode cu-
nham moeda).
M0NN0TA6B , #. IH. (oioiieiije) biaçageui (fa-
bricação da moeda), moedagem.
MoNNOYBK , tr. o. — yé. e, pcrt, (moiieii}
amoedar (liater, euobar moeda).
MoKNOYEUB, #. m. (mooeiter) moedeiro (o que
cunha moeda).
fMONOGOLAN. t, m, d'antig. (monobolòo}
excrcicio-corporal (dando saltos?.
MoNocÉRos , s, m. d'hist. nat. (monocerM
monoceronte , unioomío (aoimaP.
t MoNOcaaOMATB , t. m. de pint. (mondiux)-
m«ite) painel (d*uma so còr).
f MoNOCBROTOif, s. m. d'antt'g. (monokrolte)
navio (com uma orden)-de-rem«>s\
MoKOCLB, s, m, (monólile) luneta , monóculo.
MONOGOBDE , #. m. (monokórde) mooocordio
(instrumento).
MoNOCCLAiBB , odj, 2 gen. (nwnokiilére)
noculario , a (com um so olho).
MoNOCULB, s, m. anat. (moookttle)
(ligadura para a flstula-lacrymal).
t MoNOCDLism , s, m. (moookiiKtte) cydove.
MoNOoiE, s, f. poct. (monodi) mopodia.
t MoNODiNB, s. m. d'Kiit, nat. narvaL
IfONOGCiB , t. f. bot, (mooecf) monécia.
Monogame , s. 2 gen. de dir. (mooogiiln^
monogamo, a.
MoNOGAHE,/. /. dejurispr. (monoBlmO
monogamia.
MONOG ASTRiQDB, odj. 2 gen. med. (roooogbHp
trike) monogastrioo , a (com um so ventre).
t MoNOCRAHMATiQCB , odj. 2 gen. (I
ghramatíkej monogrammatico, a.
MoNOGRAMSB, s. 171. (monoghrioK)
gramma.
t MoNOCHAPiE , adj. e f . 2 gen. Cmooosrdk)
roonograptio , a.
t MoNOGRiraiB , 4. /: (monografl) moMcn*
pbia.
t MoNOGYinB, i.f. bot. fmonojinf) mooogyBi&
Monoïque . adj- 2 gen. bot. (moiioftt) ■»*
noica.
t MoNOUTBB , adj' 2 gen. ts.m. (i
monolítlie.
t MONOLOGOE , s. m. (monológbe)
fMoNOHAcaiB, «. f. ímonomachl)
chia (combate singular d'Iiomem a
duello.)
MoNOHB, s. m. (monôme) raonomio (<q
dade -algébrica d^m lermo ao).
MoNOPÈDB , adj. dum ao pe.
MoNOPífrrALB , adj. 2 gen. bot. (i
monopeialo , a.
Moif opBYixB, adj. m. bot. Cmoûollle)
so peça (callz). monopbyllo.
MoNOiwiB, i. m. d'antig. (monopâdl^
(dum so pe).
MON
1. m. (monopole) monopólio.
IfT. ACGÀHAREIt.
m, s. m. (monopoleur) monopo-
s, s. m. d'antig. (tnonoptérc) mo-
nplo-redondo sem paredes , e com
olumnas).
*. m. poet. (monorime) mono-
cma cujos versos teem a mesma
IHATIQI7B , atij. 2 gen. bot. (mo-
!> c'uma uiiica semente (planla).
iB, adj. 2 gen. bot. (monospérme)
ima so semente.
\VE, adj. (monostilie) monostico
LE, adj. 2 gen. bot. (monostfle)
I.
BB » adj. e s. m. gram. (moooci-
alM).
BiQOB, adj. 2 gen. (monocilabfke)
o, a.
, adj. 2 gen. (monotone) mooo-
^.) aborrecido , enfadonho , a —
, uniforme.
, s. f. (monotonf) monotonia , uiii-
0 tom).
irPBE, s. m. d'arch. (monotríglffè)
10 (espaço d^um tnglypbo entre
is).
; €uij. 2 gen, (monotf pe) roonotyoo
ypo).
s, nu (moDokciló) baroo (d*nm
ore).
rt. (mônce) (abreviação familiar e
onsieuf),
tel, umtalaenhor.
UR, s. m, (moncenhéur) monsc-
lonorifico em França}.
DRiSRB , v. <i. — se. e, part. iron.
izé) moosenhorisar (tractarde meu-
s. m, (monciéu) senhor — irmão-
ot réis lie França.
t, senhores (/>/.).
MOKÇON , f^. ViOiiSSXiS.
s. m. (monstre) monstro — cousa-
fig.) homem -mau, etc. - prodígio.
JSKiiKKT, adv. (monstrt/eiisenian)
aniosa , cx(*es6iva , extraordinária ,
tnstruosa, prodigiosamente.
il , SK , adj. (nioiistri/éu , ze) ex-
, monstruoso, prodigioso, a — lior-
nie , excessivo, a — [mor.) bestiai
ido, a — vicioso, a.
Alt. s. f. (monslriiozilê) monstruo-
n. rmôn) monte , montanha — al-
Dcia.
' mont, o Parnasso : franchir le
ipor o serro : habiter les environs
ibitar DOS contornos do monte : dé*
nanti, «vistar os montes.
#. m. (Dionl^Je) acçào de subir, su-
MON
64 (
bida ^ lalario de mariola (por levar acima i.
Montagnard, e , adj. e s. (montanha r , de)
montanhez, serrano , a.
MoNTACKR, t.f. (montànhe) montanha, monte.
(Percer dans la montagne, escavar no monte!
trouver des chaînes de montagnes, encontrar
serras encadeiadas : faire tressaillir les monta-
gnes, fazer estremecer os nionics : prendre sa
source dans les montagnes, nascer n.is serra-
nias: entasser des mo/i/o^/i^f ^accumular mon-
tes : faire choix des montages , ftizer elelçáo
dos montes : traverser une chaîne d<* monta--
gnes, passar uma cordilheira de montes.
MoNTAGNEiTE , S. f. dim. (montanhéle) dmmi-
tanhazinha , mntôanheta, montezinho.
Montagneux , sk. adj. (montanhèu, ze) mon-
tanhoso, nionluoso, a.
t * Monta NCE, s, f. ;mont.1nce> valor.
t Montamstes, s.m. pu (nionian(ste) antigua
seita de chrisláos Julgavam-se mais virtuosos
que outros).
Montant, .t. m. (montân) importe, somma
(d*uma conta) — encbente-da-maré— (^/.) bas-
tea (de planta).
(Vin qui a du mo/}/<7/i/^ vinho que sobe .i ca-
beça : montans d'une porte , etc. , couce ira.
Montant, k, adj. (nioniàn, te) asi%ndeate,
ntdniante, subinte.
(Marée montante, enchente , maré que en-
cne.
t MoNT-nR-PiÉTÊ , *. m. (mon de-pieté) monte-
p^n/raia onde emprestam dinheiro sobre pe^
nbor, e a jura módico).
IHoNTASsiN , S. m. (moQtarén) algdtUo-flado
(vem do L^evatite).
Monte, s. f. (monte) monta (lançamooto dot
cavallos co'as eguas).
Monté. f.^adj. (monté) cavalgado, montado, a
— armado, a.
Montée , s. f. (monté) asceoso , subida -— la-
deira — escadinha — degrau.
Monter , v. a. — tê. e, part, (monté) nwn-
tar, subir, trepar — dispor — concertar.
{Monter un diamant, engastar um diamante:
monter un métier, arni^r um teiar : monter
une montre , dar corda ao relojio : monter la
tête à quelqu'un , exallar a cabeça d'alguem.
Monter, v. n. (uioiiié) aiçar-se, elevar-se,
môniar , subir — encher — crescer — dobrar —
espigar.
{Monter en chaire, pregar ; subir ao púlpito:
monter un vaisseau , embarcar se.
{Se — )v.r. importar, montar.
MoNTEL'R, s. m. (moiitéurj ofHcial (assenta, ou
ajusta as peças d'um mecha nismo).
t MoNTFAi'GON , S. m. (monfokòo) tammanho
da folha (de certo papel).
MoNTCOLFi^B, s. f. (mongolfiére^ aerostato.
f MoNTiciiicoLRs , s. m. (montichikdr) teia de
seda e algodão (das índias), c^maro.
MoNTiciiLE , s. m, dun. (montikfile; oollina-
zinba , mourinho, outeirínbo.
t MoNTiRR , 1. m. (nuMitié) inspector nas sa-
I li nas).
41
64S
MOR
*MoKT-JOiE, S. m. (môri-joá) prhnelro rel-
(Parmas de França , antiguo grito bellico dos
Francezes — (x. f. d'antig.) montào-de-pedras
(em signal de Victoria).
MoNTOiR , s. m. (niontoár^ montadouro (cepo,
pedra para subir em cavallo).
MoNTKE , s, m. (montre) aipostra — relojio-
d'ajgibcira — laboleta — {fig. fam.) apparencia-
demonstração, indicio, mostra —prova — jogo-
do-orgAo — {milií.') soldo vdos soldados).
(Faire montre, alardear, gabar-se , ostentar.
'*MoKTBÉB, s, f. for. (montré) ostentação,
pavoneio.
Montrer , v. a. — tré. e, part, (montré) de-
signar, indicar, mostrar — dar-a-conhecer, des-
oobnr, expor — ensinar — persuadir — provar.
[Montrer les talons, dar aos calcanhares,
fiigir : montrer la corde , fazer conhecer o nau
estado de seus negócios , ncstrar o fío.
iSe — ) p. r, distmguir-se — môstrar-se.
t MoNTitiER ^ s, m. (mon trié j relojoeiíx).
MoNTUKUx , SE , adj. (moQtuéu, ze) alpestre,
montanhoso, mònluoso, a.
MoNTURB, /. /. (raonitíre) besta, cavalga-
dura . Jumento , etc. — armação — o-monlar ,
ou engastar.
MoxtiiENT, s, m. (monf/mAa) monumento—
memoria— (poet.) cenotaphio, mausoleo , moi-
mento , sepulcro , sepultura , tumulo.
t MoNtJBUiKTAL. B, odj, (moQí/maDtál) monu-
mental.
t M0QOAB1.B, aí^/, 2 gen. des. (mokdblc} ùi-
gno de zombaria , moiejavel «zonibafct.
MoQUK , i. f, tèaut. (móke) roldana , ou car-
ritel.
Moquer (Se) v, r. (se moké) escarocar, escar-
necer, mofar, motejar, zombar, zombeteiar —
desprezar — galantear — grai^jar.
Moquerie, s. f. (mokeri) chacota, irrisáo,
mofa , motejo — absurdo — ridicularia — des-
propósito , semraziío — burla , engano.
MuQUbTTB, í. f. (mokéte) moquelta (estofo de
lá para tapetes) — Ipopul.) * zombaria.
MuQUEiiR, s.m.d'híst. nat. (mokôur) pas-
faro da Virginia (remeda a voz do homem;.
Moqueur, se, adJ, e s. (mokéur, ze) cscarne-
oedor, escarnicador, mofador, motejador, zom-
bador, a — galaoteador, a — gracejador, a.
(Faire on sourit moqueur, sUrrir-se mali-
gnamente.
^ HoQOOiSBAU, #. nu (mokuazô) espécie de oe-
MosÀBtTia, i, m. pi, (morab(te) Morabitas.
M0RAILLER, v. a. — té. e, part de vidr,
(moralhé) alongar o vidro co'as tenazes chama-
das moraiUe*.
Mouilles , s, /l pt. (morálbe) aziar ; tenazes.
MoRAiLLON, s.m. de terratà. (moralh6n)peça-
ferrea (fecha cofres , ele) — ferrolho.
MoRAii<iE • «. f. (moréne) lá ^d'animal morto)
— cascalhe — orla (de terra, ou d*argamassa) —
{pL d'aif^^ bichos (no trazeiro dos cavallos).
MoBÁL. B, <u(/. (moral) ethioo , mÔral — ap-
parente , provável veroiimil.
MOR
MoRALB , 1. f. (moral) ethioa , moral.
(Goûter Ia morale, levar a bem a moral : dé-
biter de la morale, pregar morei.
MoRALEHEKT, adv, (moralemao) etbica, oi5>
ral , provável , verosimilmente.
f MoRALiSATiON, $, f, des, (moraKzatido) mo-
ralisaçáo.
Moraliser , v. a. — sé, e, pari. des. (mon-
lizé) moralísar.
MoRALisEUR , s. /7I. fonu ÍPOn, (moriliital
moralisador.
t * MoRALiSMB, #. m. (moralisme! moralim».
MoRAUSTB, s. m. (moraliste) monlista.
Moralité , s. f. (moralité) moralidade.
t MoRATEin , s. m. (raoratéur) deloogador,
demorador, procrastinador.
Moratoire , adj- A (moratoire) moratória.
Morbide, adj 2 gen. de pint. (morbide)
mimoso, a — ipied.) mórbido , a.
M0RBIDF.SSE , s. f. de ptnt. imorbidéoe) mor-
bidade (delicadeza , molleza das carnes v
MoRBiFiQUB, ad. 2 gen. med, (morbiflke^
morbifero, môrbiflco, morboso, a
MoRBiEU 1 inter j. (morbleu) fora ! irra ! -
por certo I
MoRGB, r, MOB».
Morceau, s. m. (morçA) bocado, parte, pe-
daço, porçáo, talhada — biscate, fragmeoto,
resto, retalho— passagem (d^aurtor) — obra,
quadro (de escuiptura , pintura , etc.)
(Ce bénéflce est un bon morceau, este beB^
flcio é bem pingue.
MORCKL» , V. a. ^ lé, e, pari, (moreei^!
desmembrar, dividir, retalhar.
MoROACRB. s. f. (mordáche) tenaz (ranen
tic^es) — mordaça.
Moro agité , s. f. phyg. (mordacité) morda-
cidade— [Jig.) detracçâo, malediceoda — (
sura , critica , satyra.
MORDAILLEX, K. MORDILLER.
Mordant , s. m. de dour, (mordân)
dente.
Mordant, b , adJ. de caç. (mordàn , te) 1
daz , mordedor— {fig.'s mordente, mordkaale,
mordicativo , picante , pungente — tatyrim. a
— agro , amargo . amaro, a — cáustico, a.
t Mordaret , s. m. (mordaré) prQBo4o«a«o
(sobre o arnez).
t Mordatb , s. m. (mordite) dirimo ^^
(vezes renegado).
t MoRoÉBi , ê. m. (mordet) diairliaa
incurável (nas índias oríentaet).
t MoROExm , s. m, (mordekcén)
tinuo e mortal (em Goa). mordexiaL
MoRoiCANT. B , a^U, metL (oiQnilklB« 14
acido , acre , corrosito , mõrdioaiila «
tivo , picante — (fig.) maldiaente,
gente, sat7rioo,a.
M0RDIGAT10N , t. f. med. (i
dicacâo (picadas, prurido-acra,
MoRDicut, adtf. fig* fam. áu. (i
unhas, e dentei.
(Soutenir mordicus
obstinadameiíle aea 1
MOT
MMds, 1. f. d'hist, tmt. (moril) bacalhau
Morve, t. f, (mónre) monoo, muco, ranho
i — mormo — mela, podridão Cus alfaces) —
rhicia-soTTada , etc.
MoftvRAD, X. m. Cmonrd) mormo-çrofiso ,
nuro.
MOBVER , V. n. bot, (morve) apodrecer.
MoKVBOx , SB , adj. (morreu , ze) monooto ,
mucoso, ranhoso , a — mormoso , a — (^ . /ior/zi.)
rriaoça , fèddho.
MosAlhtDB, $. f. ( mozaike ) mosaico ( adj,
3/r^/i)deMoisés.
t MosaIstc , t, m. (mozafste) mosaisia (o que
tn mosaioo).
MosAïuBE , K Mozarabe.
MoscATEUKB, #. f. òoL (moskateUne) adoxa,
taerra-aimiscarada , mót<sitc)ltna (planta).
MoscouADE, s,f. (moskuáde) açúcar- masca-
fado.
t MoscoYiE, s.f, geogr, (moskovf) Moscovia.
f MoscovrrE , adJ, e x. 2 gen, (moskoTite)
MositiTita.
MosETTE ou MozETTE , S, f. (mozéte) capuz
(de bispos, etc.)
Mosquée , s, f, (moské) mesquita.
BfOSQUlLLES, MaaQOITBS, MODSQOITES, s.m, pi.
(rooskllbe, niosàile, muskile) mosquitos (oa
America).
Mot, s, m. (m6) dicção, dicto, expressão,
palavra , termo , vocábulo, voz — mote — offe-
recimento, promessa — preço— adagio, apoph-
tbegma, máxima, provérbio, seoieoça.
{Mot du guet , sancto : bon mot, bom dido ;
agudeza : à ùemimot, fMilmente : mol â mot,
palavra por palavra : en un mot, Haaimente:
te donner \emot, estarde intelligencia : prendre
quelqu'un au mot, pegar da palavra : franchir
le mot, fallar claro : faire un jeu de mots, fa-
zer um trocadilho de palavras : expliquer en
peu de mots, explicar em curtas vozes : gros
mo/jj'palavradas.
MoTACiixE , X. /*. d'hitt, nat, alveloa , pes-
pita, ou rabeta (ave).
MOTELLB ou MOTEILLB, S, A d'hîst. ílãt,
(motele, moteilbe) peixinho d*agua-doce.
Motet , s, m. (rooté) motele.
MoTEUB, TRiCE, *. imotéiir, trlce) motor, a.
Motif, #. m. (motif) causa, mi^tivo, razão
— azo , occasião — desígnio, fim — impulso,
MoTiLiTft, s, f, med, (motilité) motilidade.
Motion, f./. didact. (mociôn) moção, mo- I
Timento — proposição CfeiU n*uma assembleia)
— indicação , proposta,
t MeriONNER , V. n. (mocioné) mocionar (fa-
zer moção , ou proposta).
t MonoNNEUB , s. m. (loodonéur) moclona-
dor ^auctor de proposta , ou moção).
t MonvAL. u,at(J, (motivaU motivai.
Motive, adj\ A (motive) erlBdente, motiva,
ÇK move (causa).
MonviB , V. o. — vé, e, part, (motivé) dar-
BoCiva, mfitfvar — justificar .
MOU
645
MOTOYER , s, m. de cost. Cmotoilé) o que tnii
um lerrâo de terra-servil , etc.
Wo'.TE, s, (, (mote) gleba , terrfio — mouchão
eminência— outeiro — {a/tat,) monte-de- Venus.
(Mot te ã brâler, bolas redondas feitas com pós
de casca-dc-carvalho, que serviu para curtimento
de couros : mot te de gazon , tepe.
MoTTEE (5é) V. r, (se mote) amoutar sechu-
par-se a perdiz.
t MoTD - PRÓPRIO , adí^, lat. (motd-proprMV)
de motu-proprio.
MoTDS ! interj. fiam. (motins) caluda ! cfalton !
segredo! silencio!
Moo , s, m. cmd) bofe, polmão.
Mo€ , MOLLE, Oií/' ("it), niólc) brando, mOlle,
tenro, a — frouxo, languido, a —fofo, a —
ifig,) débil, fraco, a — húmido , a — indolente
— frio — insensível.
t MOUCET, A^. MOOCHET.
MoucRAGBR , s.f. (muchdche) gomma-de^man-
dioca americana.
MotCHARb, s. m: (muchár) espia (da polida).
t MoLCHARDER , V. 0 e /i. (muchardé) esprei-
tar — ser-espia — pesquízar.
Mouche , s. f. (nidebe) mosca — ifíg.) espia
— signal íque poeni no rosto).
(Mouc/ie ã miei , abelha : fine mouche, ma-
rau; mulher mui ladinha : prendre la mouche,
escandalisanse sem razão.
Moucher , v.a. — chá. e, part, (mncbé) as-
soar — esmurrar, espivltar — atiçar — ijig.) es*
piar.
{Se — ) V. r. assoar-se, esmoncar-se.
Moucher lE , s. f. des, (mucherí) assoaiuento
(acção de assoar-se).
Moi cheron , s, m, d'hist. nat. (mucherôo)
mosquito — murrão , pavio (de vela).
MOUCHET , f^. ÉHOUCUET.
t Moucheté , s. m. d'hist, nat. {te) serpe —
lagnrto.
Moucheté, e , adJ, (mucheté) malhado , mos-
queado , salpicado, a • tordilho (cavallo).
Moucheter ^v.a.-- té. e, part, (mucheté)
estampar, mosquear, picar, salpiar (estofos).
MoiJCBETTKS , s. /T (mui*héte) cepilho (de mar
ceneiro) — {d'areh.) parte-alta e saliente (db
cornija) — {pt.) aliçador , espivitador.
Moucheture, s. m. (mucheliirc) malhas, mot-
cas, mosquetas , pintas, salpicos (em estoftM)—
{d'areh.) ornatos de phantasia , etc. — (c/r.) es*
carificação-superflcial.
MbucHEUR , s. m. (muchéur) atirador, esmur-
rador, o que espivita luzes no theairo.
{Mouchoir de cou , leiiço-do- pescoço
MoucHON , K Moucheron.
MouCHURB. s.f. (muchiire) murrão-espivlfado.
MotiçoN , J^, Mousson.
Moudre, v. a. en, —lu. e,part. (mddré)
moer — machucar, pizar.
(L^borloge moud,ê areia passa {naut,).
Moue, s. f. fam, kvoA^ escarnco, matraca »
sur**iada, vala — caras, carrancas, iimmiios.
(Faire la moue, amuar-ie arruÃu*-se,
trar mau-bumoc fazer tromba.
646 MOU
Moeis , 1. A de caç. (mu^) «opa-dc-ldlc mU-
turada oom tangue- de-veado — dan-a a ciet-
de-caça).
MouBLLB • F'. Moelle.
* Moi ET . S. m. (maé) medida (nas salinas).
MotiBTTR, 1. /•. d'hisrnat. (maéle) gaivoU,
guinctio (are marina).
t MouFETiQUii , adj. 2 ^tf/i. (mufeiike) mofe-
tico, a.
MouFBm ou Mofette, *. f. (mnféic, moféte)
mofeta (exhalaçào-infecCa).
MouFLARD. E^ s. m, fam. (mufl.ir, de>tx)clie-
chndo, de cara- roliça, papudo, rrchoochudo, a.
MuiiFLB , s, r (mdfle) manguito — luva f so
co'o dedo- policiar —(/M>;7i//.) cara-gorda e bo-
cbechuila.
M»UFiJ5, *. m. (mdfle> carrilei, roldana —
mûfla (Taso-chymico) — boche»!ha.
{Moufle h trois poulies, roldana de (rcs rodas:
moufle de navire , c;iderna| , moitdo.
MouFL«R, adj. A (mullé^ (Poulie mouflée ,
roldana que obra de concurso com uma , ou
muitas).
MoDFLFR, V, a. — flé.e , part, popul. (mu-
fle) razer incbar as facfS a alguém , apertando-
Ibe os beiços, e o nariz.
Mouflettes, s, f. pL (mufléte) cabo (do ferro-
de-«oldar^.
t MooFTi , F, Mufti.
MoucRiff , *. m. (mugrén) flor das Indits (sl-
milha o jarmin).
MouiLUUB, s. A (niulhâde) o bumectar Ca-
baço rom agua-salgada.
MOUILLAnOlRB, y. MOCILLOIR.
M<tcii.LÀGE, i. m.naui. (mulbájeUncoraFfem,
ancoradouro , pou«o — porto-de-mar — babia,
barra -> (de curtid,) amollecimento (prepara-
ção dada a rourot, etc.).
MoniJS BOUCHE, t, f. ^mtllbe-búcbe) lambe-
oa-dedos. molha-bocca (péra).
Mouillée, #. /. de popul. (mulbé) quantidade
de trapos (postos, d'uma vez , de môlbo a apo-
drecer, e curtir).
Mouiller, v. a,— lé. e, part, (mulhé^ agiiar,
banbar, bumrdecer, molhar, rogar — aspergir
— (V. n, naut.) ancorar, dar-fundo, ddtar-
flerro, fbndear, surgir.
MouiLijrr, s, m. (mulbé) nstensilio composto
de duascáihaa onidas per dentro Cformam uma
oval r.
MoiiiLunTK, s. f. (mulbéte) fatiazinbade-
plo (para molbar cm ovos escalfados).
MoriM^iRE, t. m. (mulboár) vaso oom agua
(as fiandeiras molbam n*elle os dedos, quando
flam).
Mouillure , s. A (mulbiire) banbaçao , roò-
Ihadum.
MorissE4U,/. m. ftaut. (muiçCV) corda (prende
it argolas os cabos-da-amarraç;io\
* MouissoN, s. f, (muiçùo) commercio , con-
tracto («tas vaocas).
Moulant»/, nu (moIAn) moco (do moinbo)—
ttó.
* Modurd, Mol£b,i. m. e A (mulár, mole)
MOU
terra produzida pela rocadnra do lerro MbR
as mós ~ astringente.
Moule , #. m. (mAle) fonna, maUe — nodelo
— [s. A) ameijoa , meiilhâo (mariaoo).
Moulé, e, adJ* (mule) vasato,» — wtaw-
pado , mdidado , a.
(Lettre moulée ^ lettra-tmpressa , ooqoea
imita.
MouL#x , t. A (mule) molada (lodo qcM flei
djs amoladuras do rebolo).
Mouler , v.a. — lé, e, part, (mole; moldar,
moldear, vasar-em-molde — impriour.
{Mouler du bois, medir lenba : se mouler,
toniar por modelo a.
MouLERiE , s. f. (mulerO moldaria (caM oodt
fazem moldes).
MouLET, #. m. (mule) medida (de raartcneiro).
Moulbttb , s» A (muMte) mariioo-pequeiio -
tulipa.
Mouleur, #. m. (rouléur) moldador,
{Mouleur át bois, rocdidor-de-leoba.
MouLiËRB. i, A (muliére) titio (onde peacnn
mexiibões) — {de cuieL) vcia-liranda (cm pe-
dra-d*afiar).
MouuN , s. m. (mulên) mofnba
{Moulin i bras , mo(nbo-de-mio : moulin à
eau, azeoba:moi//{/i à buile, iagar-d*aieile :
moulin i papier, moinbo-de-papel, pizio imo»
Un k scier des plancbes , engeobo de serrar ni*
dcira : moulin à sucre, eiigcobo-d*acoc8r :
moulin à vent, moinbo-de-venio : mouimk
foulon, molnbo-de pizoelro: fatre venir feao
au moulin, trazer agua ao moiobo ; procorar i
utilidade propria , ou a de outrem , etc.
MouuNACE, i, m. (molioáje) preparo á màk
(per meio do nio(nho).
Mouliné, b, adj, (muliné) caroncboao, a.
(Du bois mouliné, madeira buracada, podre.
Mouliner , v. a. — /i^. e, part, (muliol}
torcer seda (no moínbo) — {de flor,) cavar, fti-
rar (a terra).
Mouunes-gawpes, 1. A pS' (mulíne^anpé) lis
(usan-as na fabrica-de-pannos d'tJaaeau, e na
das sarjas-de- Beau vais).
Moulinet, s. m, dim, (molioé) motnboÔDbe
— molinete , serilbo. K Mousmmb.
MouuNiEB, 1. 171. (muliiiié) fiador, loreedor
(de seda).
MouLLA,#. m. relat. (nmlÉ) MiiOá (dodor,
sacerdote mabometano).
t MouLSANS ou Moultanb, s, m. fiL (BuiIcIb,
multân) teias- pintadas (do Mogol).
* MoiiLT, adv, det. (múlt) abuodantcoMBlf,
em-quantidade, grandemente, mOiía
MouLU. B, adi, (molli) Dulveriaailo, a -
moldo , a.
Moulure, #. A (muliire) fiao-loncado, d&
— (d'arcfu) moldura.
t Mou NÉE , t, MourmuL
Mourant b, adJ, e /. (mmiin, te) agoiri-
zanie, moribundo, a —e langue — amorledAv
desfallecido, a — desmaiado, a — aThelwia^a
~ languido , a — descorado , palfido , a.
MOU
MoDM, «. m. (mari) teUi-<ral5oa£o (das In-
djttl.
Moimai, o. n. ímuHr) expirar, falleoer, mor-
rer — leocar — acabar-M , oescar, Hoalizar-se ,
tennioar-ie ^ coiuumir-se, extinguir- le — UU
tar — detraneoer-ie — sufTocar-se.
(Faire mourir j dar morte : être près de mou-
rir, etiar para morrer : être sur le point de
mourir, estar em termos de morrer, ou a pique
de morrer.
I {Se — )v,r, sentir-se morrer.
I Moimiii . s. m, fam, a morte , o morrer.
MouiicoN, ^. Plongsiib.
MouRis , ^. Mouai.
t * MooaoM , 1. m, (lé) (te muroár) Idto-de*
morte.
MociiON, s, m, bot. (murÔQ) morrUo (bervi).
Mocmai, i. /l (mdre) (Jeu de la mourre,
▼inte-e-um de bôoca (jbgo).
Mousquet , # . m. (muské) moaquete (arma-
de-rogo).
(Porter le moumuet dana une oompagnte
d'infanterie, ser soldado-raso.
MoDflQiiRTAi», #. A (musketade) mosquetada
(descarga de mosquetes).
Mousquetaire , i. m. miUt, (musketére) mos-
queteiro (soldado com mosquete).
MousQUBTERiE, «. f, (musketeri) mosqueterfa.
Mousqueton , # . m, dim, (musketòn) mosque-
tezinbo.
Mousquets , # . m. pi. (muské) alealifat penas,
e turcas.
t MousQurrB , F, Mosquillb.
Mousse , s, m. naut, (mdce) grumete, moco ,
pagem (.de naTio)— ('• /• ^^0 musgo —escuma ,
espuma.
(Se débatre sur la mousse, rcToWer-se na
relva.
Mousse, adj, 2 gen. (mi)oe) que nâo corta,
rombo, a — {fig.) grosseiro , obtuso . a.
Mousseaut , s. m. (muçô) páo de farinha d*a-
Teia-n)pndada.
Mousseline , s, f. (muceUne) cassa.
Mousser , v. /i. — sé. e, part, (mooé) escu-
mar, espumar, levantar-espuma.
MoussFiBON, s. m. (mucerõU; cilcrcoa, cogu-
melo-pequeno.
Mousseux, se, adJ. (mucéu, ze) espumante,
espumeo , espumifero , espumoso , a.
MoussoiR , s. m. de papel, (muçoár) rolo (d*a-
massar) — batedor, pau-de-cbocolate.
Mousson , s. f. naut. (muçôo) monção Cveu-
tos-regulares).
Moussu. B, adj. {mu^d) musgoso, a.
MoussuRE, s. f. d' ale ir. Cmuç^ire) barbas,
risco (em torno a buracos).
Moustache, s. f. (musláche) bigode ~ barbas
(d^alguns auiuiaes).
(Donner sur la moustache ã quelqn^uo , dar
ama bofetada a alguém ( popul.).
MousTiLLE, s. f, d'tUsl. nat. (mustílhe) doni-
Dba-selvatica.
MaotTiQOAiRi, ê, m, (mostikére) mosquiteiro.
MOU
647
MoufnQCB, f. /. d'hist. nat. (maitlke) ctpe-
de de mosquito.
Moí)t , s. tn. (mú) mosto.
Moutarde, s. f. (motarde) mostarda.
' {Moutarde après dîner, oousa que Tem tarde
I de mais : i*amuser i la moutarde^ eotreter-se.
I oom bagatellas.
I MouTARDiEi, s. m. (mutardié) mostardeira —
mostardtira
i MouTARDEUE, s. f. (mutardite) mostarda
(dos capuchos , dos AUemAes)— (^/.) rábfto-Je-
cavallo ^planta).
MouT ASSEM, f. m. (mutacén) algodio (fem de
Smyrna).
MoiiTB , s, m. (mdt) nome dado antlguamentc,
peios llespanboes , a Plutâo , ou à Morte.
* MuÓTiER OU MoutniB , s. m. (mutié, mostiê)
igreja — mosteiro.
(Il faut laisser lemoâ/i^roAil est, ooniera
deixar o mundo como esti.
Mouton, s. m. d*hist. nat. (mutôa) carneiro
•— capado — gadooveihum — carneira — porca
(de sino^ ~ maQo — espia (nas prisões) — (Jlg.)
bomem-pacifioo, etc.
(Sentir Tépaule de momton, ter man-cfadro
de sob os braços.
Moutons , s. m. pi. naut, (mntôn) cmieiroi »
Tagas-espumosas.
(Troupeau de moutons, carneirada.
MouTONNAGE, S. 171. de cost. (DMitOttaJe) di-
reito (sobre carneiros).
MouTONNAiLLE , S, f. buri. (mutonálhe) pes-
soas que seguem mui serfihneote o albeno
exemplo.
Moutonner, v.a.^né. e, part. (muton#)
aonelar, encrespar, riçar (o cabello) — (v. /i.
naut.) encapei lar-se, encarneirar-se , eocres-
par-se (a» ondas).
Moltonmer, ère, adj. (mutonlê, ère) ear-
netroso, a (da natura de carneiros) — (A^.)qiie
faz 0 que Te fazer.
Mouture , s. f (mnt£^re) moedura — maquia
-- mescla (de trigo , centeio, e cevada).
Mouvance, s. f. jurid. feud. (muranœ)
subemphyleosls (dependência que um pra20
tem d'outro).
Mouvant, b , adj. (muvân , te) movente •^
movediço* movei — dependente (de feudo).
Mouvement, s. m. (muvemân) agitação, bo-
Ifço, meneio, mõvimenlo— (/!^.)paizão— affecto,
inclinação — emoção — turbação — vontade —
alvoroto , comoçáo —■ disposição (a levaotar-se)
— tempo musico — fabrica (de relojioj — flgura-
pathetíca (de rhctorica).
(Mettre en mouvement, porem abalo : sortir
de son propre mouvement, deixar de seu motu-
proprio : donner carrière aux mouvemem »
excitar os movimentos.
MuuvER , V. a. — vé. e , part, de Jard
(muvè) mexer, revolver Ta terra d'um vaso, etc.)
MouvERON , *. m. (muverOo) colher, etc. (re-
volve o açúcar).
Mouvoir, v. a, — má. e,part. (muroár) agi-
tar, mover, remerer — C/IirO estimular, excitar.
646 MOU
Moeis ^i.f.de caç. (mu^) «opa-de-Iclle mU-
torada oom taD^ue- de- veado— dao-a a ciet-
de-caça).
MOUBLLB • F', MOBLLB.
* Moi ET . s. m. (maé) medida (nas salinas).
MoiiETTR, *./. rf•A/#^/la^(maé^e) gaivota,
guincbo (ave marina).
t MouFVTiQDK , adj. 2 gen. (mufetike) mofe-
tioo, a.
Mourcmou Mofette, *. f. (muféie, moréte)
mofeta (exhalaçAo-iiiffCCa).
MoDFLARD. E, s. m. faiTi. (mufl.ir« de)tx)clie-
chiido, de cara- roliça, papudo, rrcboochudo, a.
Moufle, s, f. (mufle) manguito — luva f so
co*o dedo-polle^ar ^ijfoput.) cara-gorda e bo-
cbecbuda.
MouFiJE. *. m. (mdfle> carrilei, roldana —
mûfla (raso-cbymico) — bochecha.
{Moufle k trois poulies, roldaoa de trcs rodas:
moufle de navire , cadernal , moiiâo.
MouFL«R, adj. f. (muné> (Poulie moufle e ,
roldana que obra de concurso com uma , ou
muiias).
MooFLER, V, a. — flé.e , part. popuL (mn-
flé) fazer iocbar as faces a alguém . apertando-
Ibe 08 beiços, e o nariz.
Mouflettes, «. /. pi. (mufléte) cabo (do ferro-
de-<oldar^.
t MooFTi , F. Mufti.
MouGRiff , s. m. (mugrén) flor das índias (sl-
mllha o jarmin).
Mouillai», s. A (mulb<1de) o humettar ta-
baco com agua-salgada.
MOUILLADOIRE, y. MOUILLOIR.
Mouillage, t. m,naui. (mulbájeUncoraFfem,
ancoradouro, pouso — porto-de-mar — b^bia,
l>arra -> (de eurtid.) amollecimento (prepara-
ção dada a rourot, etc.).
Mouille bouche, s. f. ^millbe-búcbe] lambe-
ot-dedos, molba-bocca (péra).
Mouillée, t. f. depopul. (mulhé) quantidade
de trapos (poctos , d*uma tcz , de môlbo a apo-
dreeer, e curtir).
MouiLLFB. V. <!.— lé, e, part, (mulhé^ agtiar,
banbar, bumrdecer, môlhar, regar — aspergir
— (v. n. naut.) ancorar, dar-fundo, deitar-
flerro, fbndear, surgir.
MouiLiJrr, s. m. (mnibé) ustensilio composto
de duas caibas unidas per dentro ífomiam uma
ovai r.
Moiiillbttk, s. f, (muTbéte) fatiazinhade-
plo (para molbar em ovos escalfados).
MouiLLOiRE, s. m. (mulhoár) vaso com agua
(as fiandeiru molbam n*elle os dedos, quando
flam).
MouiLLURB , s. f. (mulhiire) banbaçjio , roò-
Ihadurn.
MorissEAU,^ m. ítaut. (muiçò) corda (prende
is argolas os cabos*da-amarraç;io\
* MouissoN, «. f. (muiçAn) commercio , con-
tracto (<ias vaocas).
Moulant, <. m. (molin) moço (do moíobo)—
ttd.
* MODURD, Moléb, t, m. e t- (mulár , mole)
MOU
do BEfTO tOBfC
terra produzida pela roçidim
as mós — astr ingrate.
Moule , t. m, (radie) fônna, maUe —
— (#. /.) ameyoa , meiilbâo (maritoo).
Moulé. w,^adj. (mule) vasalo.a —
pado , mOldado , a.
(Lettre moulée, lettra-impressa , oaqKa
imita.
MouL#x, s. f. (mule) molada (lodo qm ta
djs amoladuras do rebolo).
Mouler, v.a. — lé. e, part, (mniê) moldai
moldear, vasar-em-molde — imprimir.
(Mouler án bois, medir lenba : umoulert
loniar por nsodelo a.
MouLERiB , t. f. (muleri) moldaria (eisi «i*
fazem moldû).
Moulet, s. m, (mule? medida (de maRcoeto^.
MouLBTTB , i, f. (muMte) martsoHiequao «
tulipa.
Mouleur, t. m, (rouléur) moldador.
{Mouleur ait boia, medidor-de^leaba.
MouLiÉRB, 1. f. (iDuliére} aitio (oode pCHBB
mexilhões) ^ {de cutet.) vtia-braiida {jtm p^
dra-d*afiar).
MouuN, ê. m. (mulén) mofoba
{Moulin k bras , mofnbo-de-mlo : mtmtíM à
eau , azenha : moulin h boile , lagar^fucile :
mouliné papier, moinbo-de- papel, piiftoiaw»
lin à scier des planches , engenho de serrar a»-
dctra : moulin k sucre, diigtiilMHl*acKV :
moulin à vent, moinbo-de-v«oto : movUni
foulon , roolnbo-de pizoeiro : faire vcirir Xmt
au moulin, trazer agua ao moiobo ; prooonr a
utilidade propria , ou a de outrem , etc.
MouuNACB, i. m. (mulioÉj^ preparo á adi
(per meio do moinho).
Mouliné, b, adj, (muliné) cvaDcboio, a.
(Du bois mouliné t madeira buracada, podrt
Mouuner , V. a. — né. e, part. (bmIíí^
torcer seda (no moinho) — {dê flor.) cavar, h-
rar (a terra).
MouuNES-GAupBS, *. f. pi. (mulfne-li«ip4lii
(usan-as na fabrica-de-pannos ri'MiifOB. s sa
das sarjas-de-Beauvais).
Moulinet, s. m. dinu (molioé)
— molinete , serilbo. ^. Mouansa.
Moulinier, X. m. (mulinié) fiador,
(de seda).
Mouujk,/. m. relata (mnU) MuDá (<i
sacerdote mahometano).
t MouLSANS ou Modltans, i.uupL
muliân) teias-pintadas (do Mogoi).
* MoiTLT, adv. des. (múll) abui
em-quaotidade, grandemente, mftilOb
Moulu, b, adi. (muUí> niiIrrriiMli. a -
moldo , a.
Moulubb , f. f. (muliire) laao-latMiii, iH
— (d'arch.) moldura.
t Mou NÉE , t. Moutcrb.
Mourant b, adj.es. (maria, IQ
zanie, moribundo, a — exangue •«
de«fallccído, a •» desmaiado, a — aftaM^I
~ languido , a — descorado ,
f
MOU
MoDBi, #. m. (nrarf) tela-iTalgodfio (dai In-
MoDBia, V. il. (murfr) expirar, fallecer, mOr-
rer — aeocar — acabar-st , cesiar, fioalizar-se ,
tenniiiar-ie — ooMumirse, extinguir- te ~ fal-
tar — defraneoer-se — sufTocar-ie.
(Faire mourir, dar morte : être prés de mou- |
Tir, etiar para morrer : être fur le point de «
mourir, e&lar em tennoi de morrer, ou a pique
de morrer.
, (5^ — ) V. r. Kotir-ie morrer.
I Mooiii» , 1. m. fam, a morte , o morrer.
MOUKGOR. r, PLONCSUm.
MovRis • y, MOURI.
t * MooMMa • #. m. {le) (te muroár) Idto-de-
morte.
Mooitoii, #. m, bot, (muròn) morriâo (berra).
Motmiui, i, f. (mdre) (Jeu de la mourre,
▼iote-e-um de bOoca (Jbgo).
MooSQUKr , 1. m. (muiké) moiquete (arma-
de- fogo).
(Porter te moutt^uei daoi ime oompagnte
<rinfïnterie, ler aoldado-raio.
MoosQURTADi, #. f. (muiketide) moiquetada
(detcarga de moaquetet).
MocjsqcET4iiiB , i. m. miUt. (muskelére) mot-
quetetro (toldado com motquele).
MousQDBTEMB, S. f, (musketerf) mocqueterft.
MousQOBTON , 1. m. dim, (mutketAaj moique-
tezinbo.
MocflQUKTS , s. m, pi. (mutké) alcatifai penat,
e turcas.
t MOfJSQUm , K MOSQUILUE.
Mousse , s, m. naut. (mdce) grumete, moço ,
pagem cde navio}— (x. f. bot.) musgo —escuma ,
espuma.
(Se débatre fur te mousse, rcToNer-se na
relra.
HoDSSK, adj. 2 gen. (mdce) que nXo oorta,
rombo, a — ijig.) grosseiro , obtuso . a.
MoussEADT , s. m. (muçô) páo de farinba d'à-
Tcia-rqpDdada.
Mousseline , s. f. (muceline) cassa.
Mousser , v. /i. — se. e, part. (mno6) escu-
mar, espumar, levaotar-espuraa.
Moiisskbon , s. m. (mucerôu; cilercoa , cogu-
melo pequeno.
Mousseux, se, (Xdj. (muoèu, ze) espumante,
efpumeo, espumifero, espumoso, a.
Mousson , s. m. de papel, (muçoár) rolo (d*a-
maMar) — batedor, pau-de-<'bocolate.
Mousson , s. f. naut. (mucôn) monção (ven-
tof- regulares).
Moussu. B, adj» (muç<21 musgoso, a.
MoussuRE , s. f. d'oleir. (muç^re} barbas ,
rteco ifiux torno a buracos).
MocsTàCHB, s. f. cmuslâchc) bigode — barbas
(d*algunf aiiiuiaef).
CDonner sur te moustache à quelqu'un , dar
orna bofetaia a aiguem ipopui.).
MousTiLLE, #. /l d'IUsl. nat, (must(Ibe) donl-
Dha-sehratica.
(, #. m. (pDQftiiére) mosquiteiro.
MOU
647
MaosnQOB , s. f. d'hist. nat. (maftfke) espe-
de de mosquito.
Moût , s. m. (md) mof to.
Moutarde, s. f. (motarde) mof tarda.
{Moutarde aprèf dioer, oousa que Tem tarde
de mais : s'amuser à te moutarde, eatreter-ie»
oom bagateltes.
MouTARDiEi, t. m. (mutirdié) mostardeira —
mostardeiro.
i MouTAROELU , s. f. (mutardéte) mostarda
(dos capuchos , dos Allemâes)— (^^0 rábSo-Je-
cavallo iplanta).
MouTAssEN, t. m, (mutacén) algodão (vem de
Smyroa).
Moirni , s. m. (mdt) nome dado antlguamentt,
pelos Uespanboes , a Pluiflo , ou á Morte.
* MoÓTiER ou MouiTiEB , S. m. (mutié, mustié)
igreja — mosteiro.
(Il faut laisser le moà/ier où il est, coBTcm
deixar o mundo coroo está.
Mouton, s. m. d'hist. nat. (mutôiO carneiro
— capado — gado-ovelbum — carneira — porca
(de sino^ — maço — espte (nas prisões) — {fig,)
bomem-pacifioo, etc.
(Sentir Pépaute de mouton, ter mao-cbelro
de sob os braços.
Moutons , s. m. pi, naut. (motôo) oameiiot •
Tagas-espumosas.
(Troupeau de moutons, carnelrada.
MouTONNAGB, S. ni. de cost. (mutonáje) di«
reito Csobre carneiros).
MouTONNAiLLE , S, f. bUTÎ. (mutouálbe) pes-
soas que seguem mui serrilmeote o albato
exemplo.
Moutonner, v.a,^ni. e, part, (mutooé)
annciar, encrespar, riçar (o cabello) — (v. /i.
naut.) encapellar-se , encarnei rar-se , encres-
par-se (a» ondas).
MoiTONNiËR, ÈRE, adj, (mutoniê, ère) ear-
neiroso, a ^da natura de carneiros) — (/!^.)qiM
faz o que ve fazer.
Mouture , s. f (mnliire) moedura — maqute
— mesc'la (de trigo, centeio, e cevada).
Mouvance, s. f. jurld. feud. (muvftnœ)
subemphyteosis (dependencte que um praio
tem d'outro).
Mouvant, e , adj. (muvân , te) movente -«
movediço, movei — dependente (de feudo).
Mouvement, /. m. (muvemán) agitaçào, bo-
llço, meneio, movimento— i/S/f.)paixáo—arrecto,
inclinação — emoção — turbação — vontade —
alvoroto , comoçáo — disposição (a levaoUr-se)
— lempo musico — fabrica (de relojio) — figura-
patbetic^ (de rhctoiica).
(Mettre en mouvement, porem abalo : sortir
de sou propre mouvement, deixar de seu mota>
próprio : donner carrière aux mouvemens »
excitar os movimentos.
Mou VER , V. a. — vé. e, part, de Jard.
(muvé) mexer, revolver fa terra d'um vaso, etc.)
MotvERON , s, m. (muverõo) colbér, etc. (re-
volve o açúcar).
Mouvoir, v. a. —mà, e,part. (muroár) agi-
ter, mover, remexer ~ C/ÍítO estimular, excitar
648
MUG
Indtir — irritir — ibater — induzir — in&pirar.
(Se — ) V, r. exdUr-te, mover-ic.
MoxA , s. m. med. (mokç^' moTa).
Moyen , s. m. inioaién' expedicote , maneira ,
meio , mOdo , opportunidade — ifor.) argu-
mento , prova , rarJ&o — adjuda — poder — fa-
culdade — arte, induntria — virtude — caminho
{pl.^ capacidade, talento — cabedact , posses,
riquezas — commodidades.
(Au moyen, em virtude dMsto; mediante o
que; per meio do que: em consequência do que:
i^ftver aux mox9M , discorrer sobre o modo.
Moyen, kb, adj. (moaiéo, ne) meio, me-
diano, médiocre — roedio, a.
MoYRN'CABN , S. Hl. (moaián kán) feia de linho
(fabricada nos subúrbios da cidade Caen).
Moyen -file , t. m. (moaién-nie) tabaco (fian-o
oo'as folhas- de* dentro).
Moyennant, prep. (moaieDln) mediante —
per-meio, per-via — com — sob-condiçâo.
{Moyennant la (frâce de Dieu, mediante, on
adjudando a ^aça de Deus.
Moyenne . t. f. d'artiih. (moaiéne) mediana,
medíocre (peça-d*artilberia que leva cídco , ou
seis libras de bala).
* MoYBNKEHKNT , ûdv. (moaienemAu; assim,
entre bem e mal , mediana , mediocremente.
* MovENNER . v. <i. — né. e, pari. (moaieoé)
intervir em... mediar — conciliar — solliritar.
* MoYENNEUR , s. /?!. (moaieuéur) medianeiro
" paci doador.
* MoYRiEux , #. m. (moairiéu) espaço (Juicto
1 trincheira, ou muralha).
MoYKR, v. n. -^jré, e, part, (moail) serrar
pedra.
MoYEO , 9. m. (moaiéu) cubo (da roda) —
Ifemma-d'ovo — espécie de ameixa.
MOYSE, A^. MoYsE.
MozAN , #. m. fhjctazinba de Teneriffe (dá
mel;.
Mozarabe , x. m. (mozarabe) Mozarabe (rbris-
Uo bespaiibol oriundo dos Mouros , e Sarrace-
IIOS\
MozARiBB ou MozARABiQUR, ttdj.lgen. (mo-
zaribe, mozarabike' mozarabieo, a.
Ml). E, adj* imii; commovido, movido, a.
F. MonYOiR.
MoARLB, adj. 2 gen. (mxtáble^ inconstante,
novivei, mudável, variável, volúvel ~ caduco,
passageiro , transitório . a.
MuABLETTB, X. f. im/zabléie'k inconstância.
MuAGB, s. f. Jurid. Cmiiáje) mudança , mu-
tação.
MuANCB , X. f. mus, (muânce^ mudança, mu-
laçAo, muiânça yde nota-.
* MoARDiR , t. f. (mi/ardí) deleixo , negligen-
cia — descuido ~ príguiça.
t Mi)CBE-Knr, f^, MussB-POT.
MucMETAHHiT, odv. ^a iu) (â la mi/chetanpd)
ftcondida, occulta, secretamente.
MuciLAGB , i. m med. (nmcilnje) niucilagem*
MociLAGiNEDX , SB, adj. (miicíla]ioéu, ze]
onjcilaginoso, 1.
! , #. ^. ined, (mukozité) muoosldade
MOL
* MucRB , S m. (mifkre) bolor, inofb — («</•
2 gen.) Iwlorento , mofento , a.
MucAOné. r, adj. bot. (mcrkroné) eom ponta.
aguda , saliente e longa (fblha^ mnrmnada.
Miícus, X. m. med. tat. (mifkcit) maro.
MunR, X. /. (mcíde) estofb chinex de CMca-
d'arvore).
Mdderis , X- m. (mc/derfs) professor do Atah
râo, e das leis (na esctiola d*anu mesquita m-
perial).
Muk, X. f. CmcD^nda — oeradooro (das a«H9
— ifig.) reclusão, retiro, solidão (volanlaria).
* MuER , V. n. (m/ié) mudar (estar na mnd^^
MuEWN, X. Hl. (muezòn) medida — direiío
(sobre o vinho).
Mi'BT, TE, adj. (mué, te) modo, a.
(Devenir muet , emmudecer.
MoETTB, X. f. casa-de-muda doa fiitofifs.
MuPLB, X. m. (mijfle) eqòxúm — {d'artk.)
carranca.
{Mufle de vean, fodnlia-de-beznTO, bcna-
bezerra iplanta).
McjFTi , X. Hl. (muflí) Mofli (chefe da refigiio
mahoraetana).
Muge, #. m. d'hUt. nai, (mi^) mugem
(peixe),
t MoGiL , i. m, peixe (do mar). .
Mugir, v. n. (mi<jir) berrar, mú^-^í/íg.)
estrepitar, estrondear, midar.
MvGissANT.B, a4j' (mi^jiçâD, te) bemate,
mOginte — (/l^r-) estrepiUnle, ertrondeaale.
MucisnmENT , #. m. (miájifleaiin) berro , aiQ-
gido ~ estrépito , estrondo , rugido (das on-
das , etc.)
MuGOT • «. m. (mi/glid) tbesoum^toondidQ.
MuGUBT, X. m. (mifgbé) lirto-oonvarie (plaoU)
— ifig. fam.) — namorado , namorador - tt-
quebrado — casquilho, peralta , petimetre.
Mdgobtbr , tr. a. ~ té. e, part. fam. (an-
gbelé} namorar— galantear, requebrar ~(/^4
appeteoer*
Muio. #. Hl. (míd) medida (de liqnidoD-
meio-almude, mela -pipa ~ moio (de grão).
MuiRB, X. /. de sal. (miiire? mura ^^íB-
salgada , que tiram dos pocoa para fucr sal).
Mt LARo, A. Souffleur.
* MuLAT, y. Mulâtre.
Mulâtre , adj. e x. (mi/Iitre) mulato.
MuLÀTRBSSB , X. f. (miilalréce) mulata.
t MuLCiONAiRB , X. Hl. (Duilciooérej ordnll
dor ^de vaccas).
MuLCTB« X. /. Juíid. (miillLte)
deninação, pena-pecuniaria.
MuLCTER, V. a.— té. 0j /Mirsf. JuriéU\
çondcmnar, mûictar. .
Mule, X. /*. (m<ile) chinela— (^
~- (/>/.) frieiras (nos caJcanlurea) — i
casco-de-béstas).
(FernM- la mule, ganhar em
conta de outrem {prou.).
Mulet, x. hi. d'hlst. nat, (miilQ
mu , mulo — barbo, largo (peixe) — {p^ m^
pecie de bespas.
(Garder le mulet, eipstr aaiio ta^tptf
MUL
MUR
649
'.%
tisnam, eom cnfMlo e impaciência {proi
Moucrm, #. m. (mi/ietié) almocreve , ar-
rieiro, arrocbeiro, azemel « moçode-mulai.
(Être Qo muletier^ ter bomem brutal.
t MiJurnÈiiBs, #. A pL de pesc, (m«/Ieti<îpe)
Idogutssîmaf redes (para mugens):
MiiLBTTB , «. f. de falc. (m</léie? segundo-
etlomaifo , ou moela (das aves-de-rapiua} —
(naui.) jnuleta (embarcação).
NtuÂBRE . adj\ 2 gen, med. (mi/liébre) mu-
liâire(de mulher).
(Flux muiiebre, flores- brancas.
MuLUt, aeO'. A comm. (mâle) d^inferior-qua-
lidade ^berva- ruiva).
MULOM , ^. Mkdlb.
MutoT, s, m. d'hiit. nat, (mulo) arganaz ,
FilO'Campe»tre.
MuLOTER . V. n. de caç. (mt^loté) escavar bu-
racos oude os arg^auazes leem trigo (o javali),
.f MtLQUiNeRiB, s. /. (mi/lkineri) fabrica de
teia-fiuissuna ~ oflicio , commerdo (de quem a
Kiz).
t McLQUiNiER, i. 171. (mtfikinié) o que fabrica,
e vende bellos-Ík)s.
MuLTANGULAiBfi , odj, 2 gcn, geom, des.
^mcfltaii^bcilére} polygono.
MoLTiCAPSuLAiiiB, útij' 2 gcn, bot. (miilu-
kapzulére) multicapsulario, a.
MuLTNuout, adj. 2 gen. bot. (maltitâle)
multicaule (com muitas basteas , ou caules).
MuLTiriDC, adj» 2 gen. bot. (multifide) divi-
dido, a com iguaes iocisAet multifendido, a.
MuLTiFLORB, odj. 2 gcn. bot» (mtflUflóre)
mnliifloro , a (com muitas flores).
MoLTiFORHB, odj. 2 gcn. didaet. (multi-
rórme) multiforme, polymorphos (queba varias
figuras, ou formas).
MIILTILATArB , f^. POLTCONB.
MuLTiuwÉ. B, adJ. bot. im^^Itilobê) muUíio-
bado, a 'Gom muitos lóbulos).
McLTiuKULÀmB, adj. 2 gen. bot. (multilo-
kiílére) multilocular (com bastantes ioculos).
MuLTtMMB , #. m. algebr. (muUioooie) mui-
tinomia
1 Multipare, adj. 2 gen. des. (multipare)
^iie produz vários filbos (d*uma ninhada).
MoLTiPiRTi. B, adj. bot. (multipartl) diviso,
a em ladnias. mnliiparlido, a.
MuLTiptB , adi. 2 gen es.m. arílh. (mi/l-
típiei mulliplice, mQitiplo (numero).
lliiLTipUABLB , adj. 2 gen. (mvltipliiiblc)
Boliiplicavel.
MuLTiPUÀNT, s. 171. (multiplián) vidro-lapi-
dado vmuliipllca os objectos).
Mdltipucande, $. m. arith. (multiplikânde)
multiplicando.
Multiplicateur, #. m. arith. (multiplika-
tter) multiplicador.
Multiplication , s. f. (m^ltipllkadôn) mui-
tiplicaçÉa
MuLTiFLiciit , #. f. (multiplicilé) multiplid-
MvLTipuai • V. a. • n. — plié, e» part, (mul-
UpHi) accTMceatar, angmentir, mlUUpUear.
^Multirêhe, 9. 171. naut. d'antig. (miilli-
rémO mnltircmo (navio com muitos remet).
t MDLTISII.IQUEOX, SB, adj. bot. (multK^
>^u, zp) multisiliooso, a (com muitas siliquasi.
Multitude, t. /. (multitude) ajunctamento,
concurso , montão, mbltidáo — turba — assen»>
bleia , sociedade — plebe, povo , vulgo.
(Se rendre agréable á li multitude, fua-m
acceito a pequenos.
t MuLTivALVÉ. E, adj. bot. (maltivalfé) mul-
tivalve.
M0LTIV4LVE3, 1. c odj. f. pi. d'hiit. nãt,
(muliiválve) multivalvulas (conchas).
MuKiciPAL. E , adj. (mimicipál) municipal (do
oonselbo-da-camara).
MuNiciPALisu, V. a. — sé. e, pari. (mimi-
cipaiizé) municipalisar (introduzir o regimea
municipal;.
MuNiciPAUTÍ , s. f. (municipalité) municipa-
lidade (casa , e conselho^-caiuara).
Munícipe, #. m. d'antig. (municípe) muni-
cípio.
Munificence, «. f. (mi/niNoenoe^ beneRdo*,
generosidade, largueza, liberalidade, mûnifl-
cenrla.
Munir, v. a. — nt. e, part, (mi/nir) munir
— aperceber, bastecer, municiar, prover.
(Se—) V. r. armar-se, preveoir-se , paover-se.
Munition, $. f. (municiôn) bastecimeuto, mfk-
niçáo , provimento , provisão ibellica).
Munitionnairb , i. m. milit. (municionére)
assentista.
MuQUEux, SB, adj. (mukéu.ze) moncoso,
mucoso , a.
Mua, t. m. (mur) muralha , mitro ~ parede.
(Le renfîermer dans uoeenceiute de murt, cin-
gil-o de muros : serpenter sur les murs, ser-
pear pelos muros : le traîner autour des murs,
arrastal-o em roda aos muros : relever les murs^
reedificar muralhas; levantar muros : abattre
les murs, arrasar os muros : gros mur, pa-
rede-mestra.
MUR. B, adj. (mifr, e) maduro, uzonado, a
— {fig.) circumtpecto , moderado, prudente —
judicioso , reflectido, sábio , a ~ acertado , a -*
assentado, pausado, a ~ usado , velho, a.
Murage, s. m. de dir, (niuráje) aiuragem
(direito para conservação de muros^
MuRAiLLB , s. f. (muralhe) muralha, muro —
parede — fundo (da mina-de-carvâo}.
(Hausser la mumi^^ alçar, altear a muralha :
s*adosser à la muraille, arrimar as cosias ao
muro : relevar lei murailles, restabelecer os
muros.
Mural, b , adj. (miorit) mural.
MURE , s. f. (mih«) amora.
iMùre sauvage ou de renard, amora-de-
silva.
Mure, t. f. (milre) excrescência (entre a pál-
pebra , e a menina do- olho) — * fôrro (de peile-
de^rato).
Mt)REMSNT, adif. (mureman) attenta, consi«
derada, judiciosa, madura, ponderada , pni*
dentemenle.
650
MUS
Moiiin, 9. f, d'hist. nat. (murène) murta
(peiie).
MUR» , v.eu^ré. e^part. (muré) murar,
Upar (de pedra, e cal).
MuiiEz , #. m. d'tUst, nai, {murékcé) múrise
(eipecie de martioo).
t MoMUNi , s. A (miirlue) viobo dooe aromá-
tico.
t MimuGin, #/. e/Orm. (oucriadte) murUte-
den'al.
MuMATB , #. m. ehjrm, (mf/riále) orariale.
MuRiATiQiiB, adj. 2 gen, chjrm, (mio-iaUkiO
muriatioo, a.
MÛRUB, #. m. bot. imurié) amoreira (ar«
fore).
Muaifoua, adJ. 2 gen, dogm. anat. e eir,
(miirifóniie)amoriforiiie(oom forma de amora).
MORiQut. I, <mC/. cmunké) coberto , a d'aspe-
rezaa-callocas. ecbinoso.
Mûau , V. a. — rt. empare, (mûrir) amadu-
recer, madurar, sazonar.
{Sê— ) v. r. amadurecer.
MoRUUO, MumjOt, *k 171. (murlO, murld)
UYa-preta veludada.
HuRMORANT. B, odj. (murmurân , te) mur*
muraote , murmuro , loante , susurrante.
MuRHDRATBOR , TRiCB, $. (miirmuratéur ,
trlce) murmurddor , rosnador , a — cootradic-
tor, a — facckMO, rebelde, sedicioso, a.
Murmure, #. m, [murmure) murmurinbo,
murmúrio , murmuro » susurro — ruldo-surdo
— ifig.) murmuraç.10 — queixa , queixume.
(Eclater eu murmures, despedir aiuraiurlos :
arrêter les murmures, atalbar a murniuraçio :
faire entendre des murmures, soltar murmu-
rios : recueillir des murmures, recoiber mur-
múrios.
Murmurer, v. /i. (murmuré) murmurar-»
iusurrar , loar — {fig,) resmungar, rosnar.
(Ce ruisseau murmure duucememt, este ri^
beiro vai docemente murmurando.
MuRucucA, Sn m. bot. (murukuká) maract^a,
murucuja j>lanta mexicana).
t MuSiBOCRAPHB, s. m. (muzcográfc) museo-
graplio (auctor da descripçâo d'um museu).
* Mi'SAf;B, s. m. (muzáje; delonga, demora,
mora, retardarão , tardança.
t MusACíTB, adJ, 2 gen. mrtà, Cmuzajéte)
oonductor-das-Musas (Apollo).
Mu&ARABii , ^. Mozarabe.
Musaraigne, s, f, d^hist. nat, (muzaréobe)
musaranbo (rato yenenoso).
Mus4Rn. E, adj. e s. f.fam. (muziîr, de) lento,
remanchAo, s^^trna, tarda, a — pasmado, a —
apanha-moscos — descuidado, a — priguiçoso, a
— vadio , a.
Miisardie, s. f. fam. (muzárdí) bagatella,
i j inutilidade , nonada . ridicutaria.
^ ^ MusARS, s. m. pi, (rouzár' farcisf ait , t ruões.
Mosg. s. m. d'Iust. nat. (musk) animal (dá
o almíscar) — algaiia.
(Couleur de musc, trigueiro : peau de musc,
pelle-almiscarada.
HoflODi, #. /. (muiUde) noz-moscada.
MOB
Mdicamcub, #. A ( BUcduidAB) péra-mot.
catel.
Muscadet,/, m. (nuiikadi) «pede de
moscatel.
Muscadier^/, m. bot, (miakadU)
(arvore que dá ooz-moicada).
Muscadin, #. m. (muskadén) aloorca,
cardioa (pasttiba d'almiscar) —{poput,)
mado , casquilbo , deogue , peralta , peiimelfCL
MuscARi, #. m. bot. (miftkari) jactnto-èrtfs
(planta).
Muscat, #. m. (siuski) moecatel — Tinà»-
moscatel.
Muscat, n, ou de, aa[/. (muski, le,*'
moscatel — nioseada.
t MuyCAVADB, y, MOSCOOAOB.
t MuscBLUM , KB, odj. (musoelén, lo^ alorii
carado , a — dodssimo, a.
t MusciCAPB, #. m. d'hist, nat. (muidUiie)
apaoba-moscu (pássaro).
t MtsciPULA, *. A IfOt. ratoeira de Venus.
MusciPULif s, m. d'hUt. nat, (mioopifle)
melbaruco (ave).
MvscLB , #. m. anat, (mi&kie) mosoaio.
Mlsclé. b, (musklé) membrudo, mOscnloi^a
(oo'os musculot bem-assigoalados).
Muscositî , s, f. anat. (miokozilê) firipi (as
biicbo dos ruminantes).
Musculaire , adJ, 2 gen. anat, (miakidéR}
muscular.
Muscule, s, m. d'antlg. (muskule) macbiai-
bellica (cobria sitiantes).
Museu LEux , », (muskuléu , le) muacoioio»!
Muse, s, f, mxth. (muie) Musa ~ v^ csC.)
começo do do dos veados — {fig.) eathnsiaiins,
estro (poético).
Museau , s, m, (muzû) fodobo ~ carraoct-
iiron.) cara , rosto , semblante.
Musée, s, m, (muzé) museu —acadniiii-
collc'gio — seminarto—oaiversidade— gatafiete*
httcraritf.
Musées, Muséies, s. f, pt.myth, (ouaé,
muzef) museas (autiguas fintas em boori du
Musas).
Museler, y, Emmuselee.
MusKLiÊRE, s, f, (muzeliére)acRimo, boreal,
focinheira.
MiiSKR, t;. n. fam,{muié) cmbesbacar-ic*
deter se — pcrder-tempo ~ {de cof). prtBÒpis
0 veado a^r do.
Mls£rolle, s. f. de man. (oiuaerAi} ixl-
nbeira (da cabeçada). **
MuseiTE, s, f. (muzète) gaiUHle-fBDi--
(d'hist, nat.) musaranbo.
Muséum ou Muséon,#. m. d'antig.
muzeônj museu.
Musical, e, adj, (muzikâl)
sico, a ~ harmónico, baroiooioso,
melodioso , sonoro, a.
MuslCALl£MK^T , odu. (muzikaléiiiaii}
barmonica, barmomota, melodlçia,
mente.
Milicien, ne , s, (muzidéo , €0^ BMÍot.l
MOT
— cantarino , cantor, a» irofeMor , a (de mu-
lica).
Mcnoo, #. m. (nioikA} alcooce, bordel, ta-
panar (cas HoUanda).
t MoBicoaANW , MmoMAiiii, *^ f. (muziko-
aual, miizomaDÎ) miiúcomaoiai mittomania
(Airor pola nniitica).
t MiniHOM , r. MotTFTum .
Ilini9i», s. f, (miafke) maaica — canto -»
eoneerto , tymphonia — bannonla , melodia.
t MutiguBB , V. n. des, (m{/ziké> muticar.
llDaïQOKiiR, #. m. dêiprei. (muzik^r) man-
mutico , muticattro — canlor-detentoado.
MoBQOÉ. E , adj, (Riiitk«} aUniicarado • a —
affrctado , a ~ adocicado, a.
MuaQOER , V. a. — que, e, part, (mi/iké) a1-
miicarar.
* Moagoim , #. /: (miiskéie) metqaiU , pa-
gode.
MuaQvm on MoaQmmsR, i.m. (mutkié, miit-
kioié) teceUo (fabrica meias-bollandas , cam-
braiai-ritcadat, etc.)
MoaaAF, #. nu (mi^çáf) oracfio-Jttdaica (no tab-
bado).
McstASocs , t. m. d'hXtL nat, (mi/çazd) ani-
mal de Virginia (cheira a almiscar).
Mona , #. m. (miJoe) buraoo-estreilo na balsa
(para coelboc , etc.)
'^JMusasa , V. a, — *^. e, part, (mucé) escon-
der, occnltar.
{^Se — ) i;. r. esconder-te, occnltar-ic.
* MDSSrrATiOK, s.f. med. (mucilaciôn) o mur-
murar entre dénies (um enfermo).
Mussora , ê. m. d'arch, hrdraut. (mi/çoár)
poDta (de repreu , ou oonserva-d'âgua).
MosTApaà , s. m, (mi/sUH) MusUpbi (nome-
proprio d*bMnem entre Turcos).
(Gros Muêtapha, bomem gordissimo c nial-
encarado: Mustapha Tiolet, espécie de cra-
vina.
MoffrBLU, t. f. d'hist, nat. (mi/stéle) donl-
Dba, mfistela (peixe similbante á pescada).
MvscuuN. B, adj. e «. reiat. (muzi/lmân, e)
mahomeiano , mQsulmano , a , na.
MusoLMANiaHB , S. m. des, (mi/zulmantime)
musulmaoismo (religião musulmana).
MDSuaciB, s. f. mus, (muzurji ) mnsurgia
(arie d*empregar a tempo consonancias, e dit*
aonancias).
f Mosuacmn, #. f. pt. (mi/zifrgbe) poetizai.
MvTÀBiLiTft, 1. /l (miitabiliié) inconsUnaa,
Instabilidade, mûUbilidade, variabilidade
Mi7TACis»B,#. m. med. (mutaclsme) muta-
dsmo (dinicuidade em pronunciar as lettras
à, m, />.
MoTARM, #. f. (mutÂnde) bngu, ceroulas.
MYO
661
MtjTAnoif , i. f. de jurispr. (mc/tadAn) mo-
taçéo — rcToluçâo , Tariaçào — {futrot.) mu-
dança (do ar).
Mute , $. m. (milte) moda (espede de lettra-
CDnaoanle) /^. Moktib.
fMum, V. a. — Itf. #j pcrt. (pmitl) eoxo
firar-fifilio.
f MuTiLàmm • «• m. (mutllaltar) nmHlador.
Mdtilàtioii , s. f. (mictilaclòn) mutilação —
castraçáo,decepamento, nxKfaadura.
Mutiler, v. a. ~ té. e, part, (mmilé) mn-
tilar (amputar, cortar, deoepar, truncar mem-
bro) — castrar — {(d'arch.) fender a sacada
(a uma coroca).
MuTiMB , t. m. (minime) Mutimo (dent geií-
tilioo do silencio e segredo).
Mdtin. k, adj. e s. (miiién, f ne) cabeçudo, oba-
linado« porgado, teimoso, testo , a—proterfo , a
— indodi — amotinador, desinquieto , sedidoso,
turbulento , a — [fig.) Impaciente , altivo , a —
forte — rebelde — fero, a — inexorabi! —
rixoso, t.
MdtinA. b, a4J. (miftiné) alvorotado, amo-
tinado, rebelde, revoltado, sedidoso. a - (Af.
/w^/.) conjurado , contrario, levantado, a.
(Les vents mutinés, ventos impetuosos : lei
flots mutinés, ondas, crespas, enfurecidas, su-
berbas , túmidas.
MuTiNBR {jSe) V. r. (se mertlné) a1vorotar-se,
amôtinar~se , conspirar- se, rebellar-se, revol-
tar-se — {fig-) agactar-se, enfadar-se, indi-
goar-se , irar-se (uma criança).
MiiTiNERiB, s. f. (mulincrí) alvoroto, motim,
revolta, sedição, tumulto — alteração, inquie-
tação — {fig ) obstinação , pertinácia , porfia ^
indignação — enfado, ira — protervia.
MoTiQiJB, adJ. 2 gen. bot. (mKilke) sem-
praganas , bicos , ou espinhos , desaristado.
MuTiR, V. n. de fale. (miitir) descarregar,
desonerar-o- ventre, vasar-se (a ave-de-ra-
pina).
MunsvB , s. m. (mutisme) mudez — o-dar-
mecba (ao vinho).
MirrrrÉ, s. f. (mi/tité) mudez
MiTTVEL , LE , adj\ retat. (mirtiiél) mntoal ,
mutuo , redproco, a.
McTieixEMRNT , adv. (mirtueteman) mutua ,
mOtual , reciprocamente.
MirruLE , X. f. d'arch. (mutifle) modilhfio-
quadrado (na cornija da ordem-dorica).
Mdtdn , V. Mutin.
Myacrum. s. f. hot. (mlagrAm) oamelina,
gergelim bastardo, planta.
t Myctérisme, s. m. des. (mikterfsme) iro-
nla-losultante e seguida.
t Myoêre . #. f. med. (midéze) putrefaeçlo
acompanhada de lippetude.
i Mydriask, s,f. med. (midríáze) dilatação (da
menina-do-olbo).
Mylittb, s. f. (mlKte) Mylitta (nome que ot
Assyrios davam a Venus).
Myloos , s. m. pi. (milód) melo-laudemio.
MyijdgijOisb , adJ. e s. m. anat. (milogldcd
mylogiosso (muscuio-da-liogua).
Mylohtoíuien, adJ. es.m. anat. mylobfol»
dico (musculo na queixada).
Myloprartngien, a4/. 2 gen, anat. mylo-
pbaryngeo, a.
MyocIpbali, «. m. anai. myooephalo.
UHQOUOÊÊM , r. MTIMUSSE.
«52
MYR
Mtomafiii, s. f, anat (mi<«rarf) mrofpr»-
pûa.
MvmnrtfkDB, f^ MTLMTOlDnnr.
Mtounsis, #. A anat, (iniolojr myologia.
MYOHANas. #. f. (miomancO inyomaDCia
(Idif inbaçáo pelot ralos).
Myope, s. 2 ^<?/i. d'opt* (miópe) myope
leurto-da-TUta, piMo, a).
MYoniARiNGiBN, X. m, anat. (miofareigiéQ)
niyophariagio (musculo do pbarynx).
MiopiB , s, f, med, e d'opt. (miopl) myopia
(Tifla-curla).
t Myopismb, F. Myopie.
Myosotis, A^. Oreille-de-soubis.
Myotomib, #. f. anat, (miotomO myotomlt
(traclado da diisccçâo-dof -must^ulos).
Mypinx, s, m. tinat, (mipéoks) lympano, ou
tambor-do-ouvido.
MynA-BOts, #. m. bot, royrrba (vem de Ara-
biaj.
♦ Mybb, t. m. (mire? meditx) — cirui^o.
M^hefbuillbt, t, m, anat. (mirefeulbé) ter-
clo ventrículo (dot animaes\
Myrb-gillet, s, m. (mfre-Jilé) myrrha- ará-
biga.
Myri ou Myria , t. greg. cm. comp. (miri ,
miri.i) niyri , ou myria i.dé8-mil-vere«>.
Myriade , s. f, greg. (miri.irte> myriada (nu-
mero de désmil) — {fig.) intiiiidade , scm-au>
tnero.
Myriagrammb , *. m. (rairiafn'âme) myria-
f^ranima (medida de peso igual a dés-mil gram-
mas).
Myriautrb, s. m. fmirialilre) myrialitre
(nova medida de capacidade que contem dé»-tnil
litres).
Myriambtrb, s. m. ^miriaroétre) myriametro
(medida Itinerária igual a dés-mil melros).
Myriare, X. m. (miriáre) myriare (medida
para terrenos de dés-mil avos).
Myrin, adj, m. d'antig. (mirén) appellido
(d'Apollo).
Mtrionyhb, adj. 2gen, (mirionime) myrlo-
nymo, a (corn mil-oomes).
Myrmécib , s, f, med. (mirntecf) verruga (na
palma-damáo, ou ua planla-do-pe).
Myrségite, X. A d'/iist. nat. (mirmecfte)
pedra (tem impressa a flgura d'uma formiga).
MTRHtcoPBAGB, odj, t i. 1 gcn, d'àist.
nat. (mirmekoraje) myrmeoopbago , a (que se
iiiantcm de formigas).
t MvBMKGES, s. m, pt. d'Mst. nat, (mtr-
méjc) formigas.
t Myrhiujon, t. m, d'antig. (mlrmilhôn)
gladiador.
Myrobolan , #. m, (miroboldn) myrabolano
(fkructo).
Myrobolanier , s, m. bot. (mlrobolanié) my-
rabolaoeiro varvore).
Mtrrbb , s. f. (m(re) myrrha (gomma).
t Myrrbí. b, adj, (miré) myrrbado, a (corn
myrrba).
Myrrbinitb, 1. f. d'hist, nàt, (mirio(te)
aayniiiniies (pedra oom oôr c clieiro de myrrba).
MYU
Mtbrui, s. m, bot, (mirfs) cImfartaodorIKTt,
~ cerefolio-almiitcarado.
Mtrtb ou Mtrtbb, i, m, bot, (nfiie) Bnala •
myrto.
(Baiei de myrte, baga-de-oiarta, mmiiobo:
couvert de myrtes et de lauriers , de maria e
de louro coroado.
Myrtiforhb , adj, 2 gen, anat, (BBirtlMnii^
myrtiforme.
MYRnLLE, t,m. v'mirtfle) Myrtfllo (noiiied*BBi
semi -deus — violeta - roixa ~ baga , foUu - de-
murta.
MvRTiLLrrB, s. f. eThist, nat. (mirtiille) mjr-
tillifa Lpedra que imita folbaa-de-mnrta;.
Myrcs, t, m. d'ftist, nat. {wàriU) terpe-aa-
rina — macbo da lampreia.
Mystacoccb , i. m. (misiagbdglie) mystagoss
(o que explicava my^lerío» em Grécia).
Myste, X. m, d'antig, (mlste) iaidado dos
myslerioiiotios de Ceres.
Mystère, x. m. (mistëre) arcano. raysiCrio,
segredo ~ senteoça-revelada — precaDcio «
dificuldade , embaraço.
(S*inltier dons les m/'x/a^/vxj dedicar-seaoTS-
fertos : dérober les mystères, furtar mysienosi
pénétrer les mystères , sondar myslerios : ki
saints mystères, o sachBeio-da-missa.
MYSTtRiEiSRHKNT, adu. ( mlslerieimfliaB )
mysferiosa , mystica , secrelauieDle.
Mystérieux , se , adj' (roysteriéu , le) mp
terioso, a ^{fig.) escondido, occulio, secreto, a
— escuro , a.
T Mystmusiib , X. m. des. (misUcisme) my^
ticismo.
MYSTicrrty x. f. (mistidté) raysticidade.
MYsnriCATEiiR , X. m. (miatifikatéur) mia*
gidor, mystifltíldor.
MYSTincATioff , X. f. (mitliSkaciôa) maBea
çâo, mysllHcaçáo , opio , peça , peta.
MYsnnER , V. a. — fié, e , part, (mistiflil
cbaootear, mangar, metier^-rîdiculo , myili*
fieiir.
Mystique , adj, 2 gen. (mittfke) anysteno»,
mystloo, a— allegorico, Rgurado , a— ('. 2fnL)
contemplativo, a.
Mystiqueiíbnt, adv. (mistikemaa^alkgoria,
mystica mente.
Mystiqubrib , X. /. (mistjkerf) tbeologia Byi-
tica.
Mystrb, x. m d'antig, (mistre) BidDda-
grega (para liquidos).
Mytbe, x. m, (infte) mytho (rabula-beraica}
— [pi.) fabulas-heroicas.
Mytrologib , X. /*. (mitolojO roytbologiBi
MYTBOtoGiQUB , adj. 2 gen. (mitolojflce} Bf
tbologico , a.
MYTBOIAMiiSTB OU MTTBOUIGIJB , X. III. ObU»-
lojfste, mitológbc) mylbologista , nyibolQBn.
Mytulr, Mytilb, x. m. d'ktst. nat, mytalo^
myiilo vpetxiubo-de condia;.
Myva, x. f, ptiarm. (mJvi) mm (getei <i
marmelo , etc.)
Myurb ou Mtcrus , adj, m. med, (MBrii«
miurús) CFOols if^ri^rB pulaooiyvrai
NAI
N.
N , #. m. (éne) dccima-quarta-Iettra alpbabe-
Uca.
VlABAB , i. m, (nab.ib) Nabab (principe indio).
t Nàbabib, s. f. (nababO oababia (dignidade,
teirifcrio do Nabab).
Nàbit, t. m. (nabi) açucar-candi moldo.
Nabot, r, s. fam. Iron. (nabo, te) anno , pi-
torro , pygmeu , tacanho , a.
t * Nacaires, X. /. pC. (nakére) timbalet.
Nacarat. b, ad j, fam, (nakará, te) naca-
rado , a ~ (i. /7i.) c6r-de-oacar, rosado«Iaro.
Nacklls , t.f. rmut. (nacéle) barquioba , bote,
botezinbo, catraio, cymba, pangaio.
^ Nacqdct , X. m. (naké) criado-de-pe, lacaio.
Nacrr, X. f, d'hisL nat, (oákre) madrepé-
rola, nãcar.
Nactibux, se, adj, (nakciéu, ze) delicado,
nojento , a (no comer}.
Nadibu , X. m. vnadiéu) espécie de barel.
Nadir , x. m. astr. (nad(r) nadir.
Naffb , X. A (náfe) (Eau de naffe, agua de
nor-de-laranja.
'* NAnB, X. f, (nâfre) cutilada, gilYaz — ci-
catriz.
Nafti , F, Napbte.
Nagas, X. m. bot* (oagbán) arrore-grande
(nas lodias orienlaes).
Nage , x. f, mar, (n.ije) cbamacheira , tolcle
(onde atam o remo}.
(1 ia nage, a nado, nadando : être en nage,
Cf lar alagado de , ou em suor, suar em bica.
Nageant, b, adj. bot, (najAn , te) estendido, a
(i iMíbugem , ou 8uperfície-d*agna^
Nagéb , X. f, (najé) nadada (espaço corrido a
nadara
Nagboib, X. m, (oajoár) nadadouro .(logar
oode nadam).
Nageoire x. f. (najo;ire) barbatana — bcxigi
(cbeia d*ar) — cortiça vpara aprender a nadar*.
Nager , v. n, (najé) nadar — boiar — remar
" (Aár)^i^€r em grande abundância — Tacillar.
Nageur , se , x. (nujéur, ze) nadador, a — re-
mador, rcmeiro, vogador, a.
Naguère ou Nagukres, adi^, (nagbëre) de-
fresco, ba pauco , não-bamuiio, pouco-ba , re-
ceutemeaie.
NaIade, X. f. mxíh. (naiádc) Naiade.
NAlr, VB, adj, (nair, re) ingénuo, natural
— oáo-afreciado, singelo, a — simples— aberto,
cândido, riião, franco, liso, lhano, sincero, a.
(AfOlr un air naïf, ter ar de ingenuidade, ou
lliano.
Nain, e, adj. e x. (nén, éne) anâo , coteto ,
pygnien , lacauho , a — baixo, pequeno, a.
(OCuf nain, oto sem gemma.
t Naipe, x. m, vnépe} Juiz-d'aldeia lurco.
t Nairakgib , X. /. ^nerancl) adivinhação (per
sol , e lua).
Nadib, t, m, relat, (oafre) Naire.
Naisagb, x. m. de cot t. Uwuic) direito de
NAO 65S
fazer delfar de raMbo o canamo ii*um tanque.
Nmssancr, s. f. (neçânce) nascença , nasci-
mento — natal , natividade — ascendência , ex-
trarçáo , faniilia , geração — nobreza — inoole ,
natural — {Jig,) origem , principio — ^astr,)
horóscopo.
(Etre homme de basse naissance, ser homem
de baixa sorte, ou de humilde nascimento : don-
ner naissance, dar azo : détruire dans sa nau-
sance, afogar \ nascença : annoncer la nais^
sance, annunciar o natal : devoir sa naissance*
dever sua origem.
Naissant, b, adj, (neçân, le) nascente, novo,
recental, recente.
(Le jour naissant, a madrugada , o amanlie-
cer, o raiar do dia, o romper da aurora.
Naître , v, n, — né. e, part, (nétre) nascer,
sair-á-luz , vir-a-lnme , vir-ao-mundo — [fig.^
medrar, pular, rebentar, sair— começar — ori-
gtnar-se, proceder, provir.
NaIvement, adv, (naíveman) aberta , cândida,
clara, franca, ingénua, lhana, natural, sin-
ceramente.
NaIybté, X. f, (naívclí) candidez, candura,
chaneza, franqueza, ingenuidade, lhaneza, li-
sura , sinceridade.
f Namas, X. m. (namn) oraçáo- turca.
Nanan , s,m. de crianç, (oanân) bolinhos ,
confeitos, docinhos, golodices.
Nankin , x. m, geogr. (nankên) Nanquio —
ganga.
t Nankinsttb , X. f, (nankinéte) ganguinha.
* Nanna , X. /. bot, (naná; ananaz (planta
americana).
Nanqui , X. m. (nanki) mei(hesrropulo (da
drachma).
Nantir , v.a, — ti, e, part, (nant(r) hypo-
tbccar (dar segurança , ou penhor).
[Se—) V, r. apodcrar-se — munic-se , pro-
ver-se.
Nantissement , s, m, (oantioemAn) penhor ,
segurança — consignação , pagamento.
Nantoisb , s, f, (naotoáze) capa-comprida (de
mulherV
Napacé. b , Napiforhb , adf, bot, (napacé ,
napifórme) nabiforme (similhante a nabo).
Napées , s.f pi, mylh. (napé) Napcas— (Ao/.)
plaotas-malvaceas.
NAPEL, y, ACOMT.
Naphte, s. f, (náfte) naphta (betume liqnido)
Napoléon , s. m. (napoléon) Napoleão (niocd.
d'ouro de 20 a 40 francos^
Naples , X. m. (náple) Najtoles.
Napolitain, b , adj, e x. (napolitén , e) Níh
politano, a.
Napi'B, x. /. (nápe) toalha-de-meza, do-altar
-^ rede (caça perdizes).
{.Nappe d'eau , cascata , jocto-d'agua : trou-
ver la nappe mise , achar mcza posta : oter la
nappe, levantar a meza.
Naqub-houuib , X. m, d'hist. nat. (nike-
mddie) animalzinho americano (é simiihaiite
ao camaleão).
654
NAS
NAçriÈRB, s. m. (nakt^re) iDCtrumento-niUgiio
(timilhaTa atables).
NAQfiffr , s, m. inaké) moço (do jogo-da-péla).
NAQt'Emi, V. n. baix, dei. (naketé) cortejar-
•enrilroeote, esperar oomo criado (i porta d'al-
ffuem}.
Naquetti oa Nagckttb, x. f, (nikéte, na-
l^éle) mulber (vende rendas, linhas, ou fazenda-
branca (per miúdo).
Narcapute , ê. m. bot arbusto-odoriíero iu-
dia tico.
Narcisse , /. m. bot (narcfce) narciso (planta,
e flor) — ijlg,') adamado, casquilbo , peralta.
Narcotiqoe, ad. '2gen, e s, m. med. (uar-
kol(ke) narcótico , a.
i Narcotisiib , s, m. med, (narkotísme) nar-
ooiismo.
Nard, s. m. bot cnár) nardo (planta).
NARDinr, s. m. boi. (nardé) nardo^bastardo.
t * Nareux ou Nêrevx , #. m. (naréu, neréu)
que vomita balmente.
Narcub, X. f. desprez. (oárgbe) desestima ,
pouco-preçD ~ mofa , mote d , zombaria.
{^Nargue de lui, apagef fora cora eilel
Narcl'Br , v. fl. — gaé. e, part fam. (nar-
gh^; injuriar, Insullar (com desprezo).
Narine , s. A (narine) venta.
Narquois, e, adj. e s. popuL (narkoá, ze)
astuto, fino , girio, marau, paare-meslrc, subtil.
(Parler narquois, fallar per gerigooça.
Narrateur , s.in. (uarratéur) contador, dizi-
dor.. narrador.
Narratif, ve. adJ. (narratif, ve) exegetkx),
narrativo , narratorio , a.
Narration .x. /*. (narraciôn) discurso, narra-
ção, relação — conto —exposição— causa, lide,
processo (Intentado).
Narrative , x. f. (narrative) narrativa.
Nahré , X. m. (naré) discurso , narração , rela-
ção — conto — exposição vd'um facto).
N\RRER , v. II. — ré. e, part (narré) contar,
dizer, narrar, referir, relatar.
Narval, x. m. d'hist nat (narval) narval
(a'facco do mar- glaciale
Nasal, e , adJ. vnaz«1l) nasal.
Nasalevent, adt/. (nazaleroan) nasaltnente.
Nasale» , v. a. — tó, e, part des. (nazalé)
nasalar .'pronunciar nasalmente).
Nasauté , X. A (nazallté) nasalidade (som na-
tal).
Nasabd, s. m, (nazár) registo-fenboso (do
orgâo). V
Nasardb, X. f, fam. (nazárde) piparote (em o
nariz).
Nasardek , V. a. — dé. e, part fam» (na-
lardé) dar piparotes (no narizl — [fig.) escarne-
cer, mofar, motejar, zoml>ar (d^alguem^.
Naseau , x. m. (naz^i ventas (dos animaes).
* NiSEL, X. m. ^nazél) nariz (do capacetc-de-
tteeira.
Nasi ou Nazi , x. m. (nazi) presidente (do Sa-
■Iwdrim dos Judeus).
Masillab». I, X e aéj* (naiiniár , de) fiioba ,
Itobosoit.
NAT
JfAfiLLARotsR, X. f. (oazilhardfie) proouoia-
finbosa (das palavras).
Nasiller, v. a. (nazilbé) f^nhoaar (fetlar-ei-
nhoso) — {de caç.) — foçar na lama , etc. (o ja-
vali , etc.)
Nasilleur . ^. Nasillard.
Namux)kner , V. n. (nazilbODè) fanbosar [jM-
lar pelo nariz).
Nasitort, X. m. bot (nazitór) naastraçQ
(planta).
Nasse, s.f. (nice) oovo-devimc (apanha peixe)
nassa — rede (para pássaros) — \Jig.) amiadi-
Iha (a alguém).
(Entrer dans la nasse, cair na rede , ou ao
atoleiro.
t Nassilui , X. /. dim. de pese. (nacéte) n»
sazintia (de vimes).
NASsrruRB, x. f. (nacittíre) inchaço (no cwpo).
Natal, b, adj. (natal) natal, natalkio, na-
tivo, a.
Natation, x. /. (nataciòn) nadaçio, nadaddi,
nadadura (arte-de-nadar).
Nates , X. f. pi. anat (nile) protuberandif-
cerebraes.
t Natriihéens, X. m. pt d*antig. (oatiDeén)
sacerdotes d içados ao serviço do tabemacuto.
Natif , ve, adJ. (natif, ve) natalício, nãtiio»a
— natural , oriundo, a.
Nation, s./.coUect (nadôo) sente, bifai-
tintes, nàçio, povo.
(Joindre le gros de la nation, unir-se côa o
groi;sn da nação.
National, k , adJ- (nacional) nadonal.
Nationalbment, adv. (naciooaleman) nado-
nalmente.
Nationaliser , v. a. — se. e,part, (nadooa-
licé^ nacional isar.
Nation AUTÉ, x. f. (nacionalité) nacionalidade.
Nativité , x. f. (nativité) nascimento, dUí-
vidad^e.
Natrix, x. m. d'hist. nat. (natriks) serpe-
aquatica.
Natron, x. m. a Mit. nat. (nat^ta) nainna
(soda- natural).
Natta . x. m. med. (oatá) bosiio , papén.
Nattairb, x. e ad/, m. inatére) mattaris
(monje . solitário).
Natte, s. f. (natte) esteira — tranphí»^-
bdio , etc.
Natter, v, a. — té. e^part (naté)
— trançar.
Nather, s.m. (natlé) esteireiro— espaitóro, o
que faz esteiras, capachos, œiras.
Naturalibus, adi», tat. (i/i) despido, IHL
Naturalisation, s.f. inatiiralizaciôa)
lisação.
Naturaliser , v. a. — sé. e, part, (i
lizé^ naturaiisar — (flg.) adoptar,
próprio d*uma lingua).
Naturalisme, x. m. (natio-allsme)
dade , naturalismo.
Naturaliste, x. m. (naturaliste)
NATURALrri, s.f, (nattiraliti) nalViliMifl
natoralisaçSo.
NËO
alguém feri e craeHuimamente : négre-ïAunic^
albino, Msa, Degro-lNranco.
t NÉCBB PCLissK , s. f. (oégTC-peHoe) espécie
de esiofo-d*algodio.
NÍGHKRiv , s. f, (npgrerr negraria (lograr onde
eooerram iiegros para rommcrcio , ele.)
NFGRfS-CABTM , t, f, pi. de lúpid. Inégre-
karté) e«nieraidaf -brutas (da priíiieira-còr).
NÉGiiiER , adj, m, naut. (negri^) (vaisseau)
naTio negreiro, oa em que fazem o traHco do
transporte dos negroi.
NécRiLii), X. m. d'hist, nat. Cnegrilbd) pe-
«tra-metalllca (do Cbili).
NÉGRiLum, KC, #. fam. dim. (negrilhôn, ne)
negrinho, moleque, pretinho, a.
t NÉCRrre, *. f. dim. fnpgr(te) negrinha.
NÉCROMÀNT, K NÉCRUMANT.
i NÉnRf?pflA6B , s. m. des. (iiegrof^) negro*
pbago (sequaz da escravidão dos negros>.
t NicRoraiLB , #. m, ^negroffle} negropbilo
(amigo de negros).
t NtetfilL, y. NlCROIL.
fNifiONDO, #. m, òot. (neghundô) bordo
da índia.
N£gi s , #. m, (negbiis) Negus (nome do im-
perador dot Abexins).
Nei€B , s, f. (néje) nere ~ (fig.) alrura , bran-
cura — (/>o/i.) cousa de nenhum preço.
Neigbr, V, n, impes, (nejé) nerar Vafr nere).
NeicEcx, SE, acU' (nejéu, ze) neroso, a
(carregado, a de neve).
Nkiujs, s. f. (nâbe) corda-desflada (de ta-
noeiro) estopa.
NÉafiBN , adj. m. myih. (nemêea) neniea.
(Animal néméen, Leo (signo).
NteteKS , adj. m. pi. d'antig. (nemeén) ne-
meus tíogot na cidade Nemea em honra d'Uer-
cales).
NÉHfoNiQiTB , #. m. (nemeonlke) Nemeonico
(vencedor nos jogus nemeus).
Néwmal ou NÉHORALRt ^ s. m. B s. f. pi. (ne^
roorál, nemorále) sacrifleio, festa (fazian-a em
os bosques á honra de Diana).
NÉMOBAT , s, m, (nemorá) templo (n'uma flo-
resta).
NÉNiATioN, s. f, mus, (neniaciôn) antiguo
eanto-espondaíco.
NÉKin , s. f. pi. (nenl) nenias (antiguos can-
lot-runel>res romanos).
Nbn^i, particui. negat. feun. (naní) não,
Báo-senhor — isso-náo — de-nenhuma-sorte ,
permodo- n en hum .
Kkntillb, ^. Lbntillk.
N^VFÀR ou NÉNiii»BAR , s. Hl. bot. (nenufár)
goipbdo (planta-aquatica).
NAoGORAT, s, m. d'antig, (neolLorá) emprego,
afRcio do Neocoro.
Neocore , s. m, d'antig' (neokóre) Neocoro
fsacrisláo entre os aniiguos) ~> cidade (em que
IkaTía algum templo-fanioso).
PiÉOBNt^ou NÉoáNiifS, #. /. pi. mjrth, (neœoi,
n^èoSi Neéaiat (pesUt t Baocho, ou ao Tiitoo-
Hovo).
NER
667
NÉOGiuraB, adjn e s. gram. (neogrife) ueo-
grapho.
NêOGRAPHlB , y. NÉOGRAPHISHB.
NÉocRAPHisME, s. m, (neograflsme) neogra-
phisnia
NtocEAPBisTB, s. m. rneograflste) neogra-
pbista.
NÉOLOGIE , s, f. (neolojf) neologia.
NÉOLOGiQUB, adj* 2gen. (neolojfke) neolo-
gico, a.
Nbolocisiie, #. m. (neolojfsmel neologismo.
NÉOLOGDE , s. m. (neulóghe^ neologo.
t NÉonÉNiASTE, s. m. d'aniig. (ueomeniáste)
neomeiiiasta.
NÉOMÉKiE, s. f, astr, d'antig. (neomenf)
lua- nova, iiëomeoia.
NÉOPHYTE , s. m. (neorrie) neophyto.
NiiOTÉRiQUE.adr/. Igen. (ncoterfke) moderno,
oëoterico, iiotu, a.
N£i>zoNZB, s. m. reiat. (neozônze) festa-sa-
grada ^eutre Persas).
NÉPENTBB, i. m. (nepAnte) nepenthe (planU,
ou remédio contra a tristeza).
f N^ES, s. m. pi. ithist, nat* (nepé) escor-
piâo-aquatico.
NÉPMAUES, s. A pi. (nefali) Nephaliat (anti-
guas restas gentilicas).
NÉPBELIH , y. GÉANT.
NÉPHRALGiB, S. f. mcd. (nefralJO nephralgja.
NÉniR^TiQiE, *./. med. (nefretlke) nephri-
tica — [fldi. 1 gen.) nepbrîiico , a.
ïSÉPHRiTE. s. f. med. (nefrite) néphrite (in-
llammaçáo dos rins).
NÉPRRITIS, f^, NÉPBRrrE.
NÉPBRITIQUB, F. NÉPHRÉTIQUE.
NÉPHROCATALicoN , S. m. des. vuefrokatalikôn)
remédio (alimpa os rios).
NÉPHROGRAPHiE, S. f. anot. (neft-ografr) ne-
pbrographia (descrip^^o dos rins).
NÉPHROUTHIQUE, odj. 2 gcn. med, (nefroli-
tike^ nephroliiico, a.
NÉPHROLOGIE, i. A anal. (nefrolojO nephro-
logia.
NÉPBROTOMiB , s, f, cir. (nefrotomC) nepbro-
tomia.
t * NÉPOTiEN , s. m. sequaz de Nepote.
NÉPOTISME, s. m. liai, ^népotisme) nepotismo
(auctoridadc dos sobrinhos, ou parentes d*um
papa).
Neptvnauss, s. f. pL mxlh, (neptunâle) Nep-
tuiiaes (festas a Neptuno).
Neptune, s. m, injrlh. (neptiine) Neptuno —
\fig. poei.) mar.
t NfcPTUNiENS , t, m. seienl, (neptuniéu) Nep-
tuuistas.
* NÉQUEbAirr, adv. (nekedân) d*aqui-em-
dtante . para o futuro.
NÉRBïufis, s. f. pi. myth. (nerefcfe) Nereidas.
Nerf, s. m. anal, (uérf) nervo ~ tendão —
ifig.) energia, firmeza — força , vigor — apoio
arrimo — cordéis ^do lomtx>-de-livro).
(Aer/ de bceuf , vergaibo.
Nert-férurb, s, f, (Bérf-fieriire) pancad no)
tendão das pernas -doH^ivallo).
42
656
NEC
nbuma coii«ldeniçiio : tomber dant le néant,
iicar reduzido a oull idade.
Nteuiii. B , adj, de brat. (oebulé) nebulado,
nebuloso, a (com forma de ouveos).
NÉBULEUX, SB, adj, (neb//l^, ze) brusco,
coberto, escuro , fusco , nebuloso, nublado, a.
NteULOSiTé , #. f, des, Ciiebiilozité} escuridade
<- nuvenzinhas.
NÉCANÉEs , s. f. pi. (nekané) necaoeat (teiat
riscadas d'azul e branco , fabricadas nas índias
orieiítaes). ^
NéCKSSAiRE . 5. m. (necppére) o-essencial , o-ne-
cessario — caixinha ^de viajante;.
fNc pas se coii tenter du nécessaire, oâo se
coQtent<ir co*o preciso.
N^xfcssAiRE , adj. 2 gen. (nececére) Indispen-
sável, .neviíavel, necc&fiario, preciso, urgente
— infallivcl — constrangido, forçado, a.
NÉcKsSAiRKMDisT, adv. ( ncceccreman) abso-
luta, forçosa, infallivcl, necessária, precisa-
mente.
ISÉcfissiTAKTE, odj. f, thcoL (neoeciUnte)
efíicaz, nécessitante, obrante.
NÉCESSITÉ, í. f. (ncoícilé) necessidade, urgên-
cia — prtcisAo — falta , peixiría — indigência ,
miséria, pobreza — (/>/.) cousas-necessarias ,
precisões.
NÉCESSITER. V. a, — té, e, part, (necccilé)
constranger, forçar, necessitar, obrigar, vio-
lentar.
NÉGESsrrsux , sb , adj. e s, m. (nececit^ , ze)
indigente , mendigo , necessitado , nécessitoso ,
pobre.
NEC-PI.US-! LTRA , A'. NON-PI.US OLTRA.
NÉCROGRAPBE , s. m. dcs. (nekrográfé) nci^ro-
grapbo 10 que descreve cadáveres).
Néchucrapiib , s, f. des. (nekrografl) neiro-
grapbia (dcscrriprâo de corpos mortos}.
NÉCRncRAPiíiSMK , s. m. .nckrografísme) ne-
cragrapbisnio ^abuso de necrographia).
NécrolXtrik s. f. des. luckrolatrí) necrola-
tria (culto a mortos , etc.)
Nkcrologk , s. m. diplomat. (nekrolóje) ne-
crológio.
NéckoijOCie , s. f (nekrolojí) necrologia (no-
ticia-bistorfca de pessoa morta recentemente).
Nécromakck ou NÉCROMANCIE , S, f, (uckro-
mànce , nekromanri^ neiTomancia.
NÉCROMANT ou NÉGKOaANT, A^. NÉCROWAN-
TIEN.
N^XROMANTIBN , NE OU NÉGROMÀNCIEN, NE, S,
Cnekromaiin^n , ne, nrgromauciéu, no) bruïo ,
feiticeiro, magico, nigix)iuante.
NÉCROPBOBiE , s. f. med. (nekrofobC necro-
pbobia.
NÉCROSE, s, f. med. (nekróze) necrosís.
Nectaire, s, m. bot. (oektere) nciiario.
Nectar , *. m. (ncki.ir^ nectar — ifig.) vinbo-
gcncroso — liquor-agraUavél.
NBcnguB, adj. /. d'/usi. nai. (nektikc) que
•obrenada ^pedra).
NÉCUNB, i, f, inekftee) moeda (gyra nas cot-
ias das índias orientaes).
NÈG
pjNÉDUM-scHBirr, x. m. bot, arliiisto(dai Indus
orientaes).
NÉÉLÉ , y, ÉMAILLÉ.
NÉEi.i£ oa Nele, X. /*. rooeda-antigni (de
França).
Nep , s. f. (néf) naTc fd'igrcja) — raso tie
prata-dourada (em forma de naveta) — Ipoet.)
baixel , nau, nate, navio, vaso.
NÉFASTES , acU- pl» d'antig. Cneftlstc) Joun]
dias-nefastos (entre Romanos).
NÉn^E , s. f, inéfle) nespera (fniclo).
NÉvi.iiJt. sjn, 6or.(neflié) nespereira (srvore).
NÉGATit , VE , ad}, didact, ;negatíf , ve) vê-
gativo , a.
NÉCAnON , s.J. dogmat. (oegaciôo) oegaçio
— {philos,) falta de qualidade (n'am sajeito, et&)
~ (gram.) negativa.
NÉGATIVE, s, f. (négative) negação, négalin
— (gra/n.) partícula que nega.
NÉGATIVEMENT , odv. (begatîvemaii) negati-
vamente.
NÉGLIGÉ , s. m. (neglijê) vestido -caseiro —
penteado , traje (a desdém).
(Rn négligé, ao desdém {advX
NÉGiJGidiKNT, s, m. d'art, (neglijemin^ ne
gligencia est udada.
N^:CLiGEMHFNT, iufí'. (neglijaiDMi) descoidads.
Dégiigeiíteinentc.
NÉGLIGENCE, S. f. (ueglijânoe) delefio, des-
cuido, desmazelo, incúria, indolência, negli-
gencia — pnguíça — desalinho.
(l/accuter de négligence, accosal-o de dnari-
dada
NÉGUGCNT. B, adj, (neglijân, te) deleixado,
desinildado, indilígentc, inerte, n4^|igeok-
incurioso , a — priguiçoso , a — desasado , t.
Ni^GLiGER ,v.a, — gé. e, part. (Mgiijéj des-
cuidar, negligenciar, não ter cuidado (fe..-
desprezar — deixar-perder.
{Se ^) v,r. ser desalinhado — desGOidaMe.
NÉGOCE, s,m. ^neghóoe) chalinagem,eoaifDer
cio, negocio, trafego, trafico.
(Se iiiéier de plusieurs négoces, de bien dn
négoces, cmt»araçar-se de negócios vaya*
nbosos, repretiensiveis.
NÉGOCIABLE , adj. 2 gen. (nea^bodible} Bct»-
ciavel.
NihiGociANT , s. m. (negboctân) commerdaDli
negociante, traHcante.
NÉ(.uciANTisHK , S, m. dcs. (negfaodsntJMWJ
nc^orintitismo (espiritu- mercantil).
NÉGOCIATEUR, S. m, (ncghdciatéuT)
dor — medianeiro — procurador.
NÉcouATioN , s. f, (neghociaciÙQ)
tractado.
NÉGOCIER, v.a.tn, —cié. e, part, (i
cbatiiiar, commerriar. negociar, traAev.
NÉGOKiL , s. m, d'iust, nai. peii
t NÉGOGRApfliSMB, S. m. (ncgosnl
tados (relativos a commercio).
NÉ6RB,BSSB, S. Cnégre,éce) Bcgro.imlièt
ffiÊcnyo^ a).
(Traiter quelqu'un comme un nègre »
NIG
Ni , conj, (ni) nâo» oem.
Niable , adj. 2 gen. (niable) Degatel.
Niais, t , adJ, (nié, ze} apanhado em o ninho
(pássaro , eta) — (#. e adj- A?*) basbaque , bt>-
looio, papalvo, pateta, piegat, ciniplei, sim-
plório, tolo, a.
NiAisnENT, adv. (oiezemao) desmazelada,
stolida , fiitua , inepta , néscia , tolamente.
NiAisEB, V. n. (uKit) parvoejár, ter-papalTo
— etnbâstiacar-u!.
NiAisniE, 4. f. (niezerl) necedade, fatuidade,
panrolce, patetíoe , simplicidade, tolice — baga-
lella , frioleira , nonada.
" Nic , s. m. (nlk) ninbo.
♦Nice, /'.Niais,
^NicEMENT, culv, (nlttinan) néscia, simples-
mente.
* NicETÊ, s. f, (nioetè) simplicidade , singeleza
^ timidez.
f NicÊTÉRus, /. f. pi mxth. (Diceterf) fiestas
(S Minerva).
*NicKtTB, adj. f. dim. fnicéte) fatuazinha,
Dtfsríaziíiba , simplonazinha cmôça , etc.)
Niche, #. f. d'arch. (niche) nicbo — alcova ,
camará ^ retiro (em jardim) — (/ont.) burla,
peça — ctiasoo, molejo , zombaria.
Nichée , 4. A (nichê) ninhada — covil — {fig,
fam, iron.) — uniáo de pessoas-despreziveis.
NicBER, V, a, — càé, e, pari, fam. (nichô)
ool locar, pôr.
{Se — ) V. r. acoutar-te, aninbar>se— en-
caixar-it.
NiCBER , V. n. fazer-ninho — encaixar-te.
NioiET, s. m. (niché) ovoendez.
NiCBOiR , t. m. (nirhoár) ninheiro.
NiCKFL , #. /7i. (niiLél) nickel (metal).
NicoDEVE, s. m.popul. (nikodémc) tolelrfio.
Niooreijx , s, m. pL (uikot^^u) pedaços de te-
Iba-quebrada (para calçar vigamealo.
NicoTUNS, y. Tabac
Nid , s. in, (ni) ninho — [íig> domicílio , ha-
bitoçAo, morada , poupada — acylo — retiro.
(Bâtir un md, ediHcar um ninho : creuser les
nids» cavar os ninhos.
Nu>-D*oisEAi;x , 4. nu bot, (QÍ-d*oazõ) ninho-
de- passal ro (planta).
NiouHEtiz , » , adj, (nidoréu , ze) oidoroso , a
(que fede e sabe a o%os-chocos).
Nites, #. f, (niécc) sobrinha.
NiELLi , s. f» àot. (niéle) nigella (planta) —
alforra, fferrugem-da-seara, mangra.
NiELLÍ. B , adj, eurerriyadc . mangrado , a.
NiELLEB , V. o. — té. e, part, (nielé) dar a
mangra, ou alforra , enferrujar va seara) — car-
Kgar-de-oegro (os traços-do- buril).
NiBLLDBB, s. f. (nieltfre) o-escuro-da -estampa
(ao buril) alforramento.
NiEB, V. a,tn.'- iiié, e, part, (nií) negar,
Bâo-coDoeder — contradizer, desmentir — con-
testar ~ recunr.
NiFS mi Nkf. s.f. (níf, néf) soperlicie-superlor
(d'uni baiMXMi^ardosla).
MwÁUD. ■ , luO*. e #. fUm, (uigbô, de) baboca,
basbaque, fituo. estúpido, inepto, material,
NIT
659
néscio, papalvo, parvo, parvoeirSo, patola,
piegas , simples, simplório, tolo , a.
Nicaudfr, V. n. fam. (nfgbodé) diTertir-l«
(com bagatellai) — parvoeirar.
NtCAiiDEitiB , s. f. (nitjboderf) fatuidade, ma-
terialidade, parvoíce, palelice, tolice, tonttcB.
NicituiL , 9, m. d híst, nat. olbonegro (peixe
do mar^.
NiHiLiTÉ, s. f. (niflité) nada, nQllidade.
NfKEL , y. Nickel.
\ NiL-GAirr, t.m. d'hltt, nat, (níl-gb6) espe*
cie de antilope.
NiixAS , 4. A ( nilá ) estofo tecido de casca-
d*arvore com seda (vem das índias).
NiLLR , t. f. (rillhe) elo , gavinha.
NiLi.EE, adj. f. de bras, (nilhé) oom feitio de
ancora (cruz).
NitoMÈTRE ouNiLOscoPE, s. m. (nilométre.
niloskópe^ nilometrn, níloscopio (instrumento
de medir a altura das aguas do Nilo em suas
inundações).
Nimbe, s, m. (nénbe) aureola, resplandor
(das imagens).
NioLE , t. f. Cnióle) couce, pontapé — coque ,
tapona.
NioD , s. m. (nid) uma pollegada de pe-dc-rei
menos um quarto (medidas
NiprÉ, adj. (nlpifi provldo-de-roiipa, etc.
(Être bien nippé, esldr bem trastejado.
NiHPGB , i;. a. — f>é. e, part, (nipé) prOvcr-
de fato , roupa , trastes , etc.
Nippés , s. f. pt. (nipe' fatiota , roupa , ves-
tidos — alfaias , moveis , trastes.
NiQiiE, s.f. fam. ínlke) despreso, mofa, mo-
tejo , zombaria — burla . peta.
(Faire la niçue â , escarnecer, zombar de.
NlQUEDOUlLLE , K NlGAUD.
* NiQUET , s. m. (niké) domestico , familiar,
manso — [fig,) condescentcnte — dobra (moeda-
antigua>.
NiSANNE, s. f, (nizâne) nisanna (ralz-mcdici-
nal rhineza).
NitiosrVtrb , s. m. (niciométre) niliomciro,
hygrometro (Instrumento que indica os graus
de seccura , ou d'huniidade-aerea).
NiTOucBE , s. f. fam. (uitdchej {sainte) hy-
pocrita, tartufa.
NiTRAiRE, s. f. bot. (nltfére) nitraria (planta).
Nitrate, s. m. chxm, ^nitrále) nitrate.
Nitrate, e, adj. cliym. (nitrate) nitratado, a.
Nitre, s. m. chxm. (niire^ nitro , salitre.
NiTRBux, SE, adj, cA/*/?!' (nitréu, ze) ni-
troso, a.
NiTRiÈRB, s. f. (nitriére) nitreira.
NrrRiFiCATiON , s, f. chxm* (nitrifikaciòn) oi-
trificaçâo.
Nitrique, adj, 2 gen, chxm- (nitrike) ni-
trico,a.
Nitritb, s. m. chxm, (nitrite) nilrite.
NiTROGËNË, adj, m. chxai, (nilrojéne) azote,
nitrogénio.
t NiTBo-auRUTB , a m, chxm* (nitrd-mtf -
riáte) uitro-muriatc.
668
NEU
^ùtlNlN^t <. /. Cocréade) tda-brauca d'algodao
(daf Índias orientaet).
f NÉBioN, X. m. (neriôn) looreiro-rota.
NÉRiTB , /. /. d'hist. mt, (oerlle) ueriU (et-
peeie de concha).
N^oLi , X. m. pharm, (neroU) eMencia (de
florde-laranja).
t Nbron ou Nteo , s. m. d'antig, (nerôo ,
Derô) Nero (aotiguo imperador romano) — iftg,)
despota-sanguinario.
t NteoifiBN, MB, aeU- (nerooiâo, ne) nero-
Diano « a ;de Nero).
Nbrpkun. i.m. òoí.Coerprcio} abrunheiro, ou
ameixieira brava.
Nervaisoii , X. /. med. (nerrezôn) complicacflo
de nenros, fibnt, e ligamentos.
Nerval, b, adj, med. (nerval) nerval, ner-
Tino, nervoso, a.
Nervé. e, adJ. de bras, (nervé) corn ncrvoe
de differente-esmalte — {boi.) nervoso, a.
Nerver , V II. — vé. e, part, inervé) nervar
(guarnecer de uerfos a madeira dando-lhe colla
per cima).
Nrrvbdx, r, ad/' (ncrvéu, le) nervoso, a.
Nfrvèzb ,s.m.e adj. des. (nervéïe) escuro,
Inchado (escripior, ettyio).
(Parler nervèze , failar empollada , escura-
mente.
Nertin, adj. 9 s. m. n\ed. (oervén) nervlno.
Nbrvuri , X. f. d'encadern. (nervrfre) lom-
bada-de-livro— (</'arcA.) parte-sallenie (da mol-
dura^ ~ [bot.) nCmira.
t NÊSARKAK , X. m. d'hist. nat* espécie ëe
delpblm (peixe).
t Nbsilbi , X. m. (oeskhl) caru , etcrlpU pér-
sica.
t ♦ Nestor , x. m. (ncstór) o mais fdho, aabio
e eiperipule.
t NBSTORUNUHB. X. m, (neslorianisme) net-
torianisino.
t Nestorien , MB , adj\ (nestorléQ , ne) nesto-
riano , a.
Net. te, adj. (né , te^ aceiado, limpo, neto, a
— polido, a — mundo , puro, a — elaro, desem-
baraçado , fácil — despejado , vasio , a — in-
teiro, recto, a» certo, indubitável — inno-
cente.
(En avoir le coBor 110/^ eertWear-ce , tirar-se,
de duvidas : tout iiei, francamente.
Hlvr, adv. (nél) unidamente — d*um golpe.
TtBiTBMRBiT, adv. (netemân) aberta , aceiada,
Clara, evidente, franca , ingénua , iuielliglvel ,
Ampa » livre , n£ta , polida , sinceramente.
Mbttetí, X. f. (netelé> aceio, limpeta— nè-
tldr z , polidez — (/^.) clareza, evidencia — pers-
picnidade.
Nettoiement, s. m. (netoamân) aceio, alimpa*
mtnto, limprza.
NBTTOVâCE, f'. NEtrOlKMEirf.
Kbttotkr, tf. a. ^ .ré. e, part, (neloafè)
aoeiar. ahmpar, niundar^^cift^ar— polir —
(jlg. irOA.) despojar.
Nbvf, adj. num. e î.m* in<nif) note — nono.
Nlitf, vk, adj (n^uf, vc) novo, a — (/f^.)
NKZ
4>lsonbo , Inexperiente, Wgo —
— calouro , a — pasmado, a.
NBuniB, X. m. de east, (néuftafie) noaa-parte
da terça dos bens d*am defundo (dan^ de lar-
tuosa a parocbos).
Nkurb , X. f. naut. (néora) ftittazinha (pan
pesca d*arenqnes).
Nborithktb, f^, NfYBmtVB.
NBuToNiÀNisMB, X. m. (neutoniantsnw) Hat»
tonianismo.
NEOTONiEif, NB, adj, (neutooite, ne)BS>l»-
niano, a.
NEOTRAi.RHETrr , odt/, (neutraleman) impar-
cial, indin^rente, neutralmente.
NEiiTRAusATiOFf , X. f. (neulralîzaddn) aea-
tralisaçáo.
Neutraliser , v. a. — té, e, part, (neutra-
lize) neutral isar ~ destruir o effeito de, fazer-
nullo — [cÎKirm,) tornar um sal neutro.
Neutralité , x. f. (neutralité) imparciatidade,
indifV\erença , neutralidade.
(Gardei;la neutralité^ nâo seguir partido si-
gum.
Neutre , x. m. gram. (neutre) genero-nentro.
Neutrehekt, f^. Neutralehrnt.
Neuike, adj. 2 gen. (neutre) imparcial, ia-
dlfferente, livre, neutral, n<Hitro. a.
Neutrisbr , t/. ci. — se, e, part, innitriiD
■eutrizar (fazer neutro um verbo).
Neuvainb , X. f. (neuvéne) novena.
Nbuvièbie, adj. 3 gen. e x. m. num. (in-
viémc) nono , a — nona-parte — dia-oono.
Neuvième, x. f. mus. (neuvième) noua (íaBr-
vallo-dissono da musica).
NelvibmbmBnt, adv, (aeuviéoeiBan) aoai-
mente (em nono logar).
Neveu , s. m. rvlat. (neveu) sobrinho.
(Afeveu à la mode de Bretagne, (ilbo de pris»
oom-irmáo: peiii-neçeu , fiibo de sobrisbo:
nos neveux, a posteridade, nossoa deaocvka-
tes, os vindouros.
Névralgie , x. A med. (oevraljO nevralglL
NÉVRiTiQUB . adj, 2 gen. med. (nevtiiikie)
nervino, névritioo, a.
NfivRocRAPHiB, X. f. a/uit. (nevTograS} BÍ-
vrographia (descripçào-dos-nervo*).
NÊVROLOGiE , X. f. anai, (nevroloiif)
gia.
NÉvROTOMB, X. m, anat (nevrotdme) ie<M-
tomo (0 que disseca nervos) — cauiitle (pÉrl s
dis8c<;çâo dos mesmos).
NÉvRoroaiB , x. f. anat. (ncrrotooiQ ieiM-
tomia.
NÉVROSE, X. A med. (netrOie) (tel(Ã
doenças- nt-rvosa*).
Nez , s. m. (né) nnnt^{/lg,) câra—
— cb< iro ,-olfato — {naut.^ pro^,
(Grand /If z^ narigão: rire an
cirneo : dem urer avec un pied de ntt^^lÊÊ
co*a cara a umz banda : saigner du iMt^ w
bardar-sc : s^ casser le nez talr-M mm%W
fermer la porte au nex^àÊt-m^tb^pÊMM.
narizes . na rara : se coucbcr aor H «iiaiir
rar-se de borco.
jiaMÉÍH
NOM
ffflB, #.m. (flOtíí nome, termo. Toeabulo, voz
— apellido , «obraioiiie— credito . foma , gloria,
Bomeada, repotaçáa
(Se hlre uo grand nom, acquirir um gr mde
nome : rmonioter le nor/i, lomar o qoiik
NoHAiMi , a4j. e '• 2 gen. (nomade) e . «nie,
oratioo, nomade, tagabondo • a.
MOHANCB ou NMI4NCIE , S. f, (oomâoce , 00-
maod) Domanda cadivinbaçio pelât lettrat do-
oome).
NnaAiQiiB, X. Hf. itaniig, (oomárke) No-
maroo (cbefe, etc. d'uma região egypcia).
NoMBLE ,i,m,de caç. (nônble) parte^lerada
(entre as cozaa-do-veado).
NoMBBABLB , OiO', 2^tf/i. dâi. (noobráble) du-
meratel.
NoMBRANT, 04/. m. Cnonbrân) numerante,
que numera.
KKmurb , s, m. (DÔûbre) numero — ajoocta-
raeoto — oollerçte—abundanda, quautidade
— multidSo — cadencia, rfaythmo — melodia —
barmonia-periodal.
îMeitre au nombre, admittir no numero : le
toir trop Mble pour le nombre, recoobeœr-ie
mol de^gual em forças.
NoBBRCii, V, a. — bré. e, part, (nonbré) cal-
colar, computar, coutar, num«rar, fupputar.
NOHBRBUsnBNT, odv. de$. (noobreuzeman)
■umerotaroente.
Nombreux, WÊ^adj. (nonbréu, ze) abundante,
eopioeo , numëroco , a- cadencioao, barmooico ,
melodioto , rfaytbmico , a.
NOHBRJL • #. J7I. (noobrfl) embfgo.
Nmb. t. m. greg, d'antig. (nome) nomo
(canção, hymno, etc. em bonra d'Apollo) —
{mus.) etpccie de canto — goterno, prefeitura
proTlocia (no Egypto).
NowENCLàTBUB, X. #71. (oomanklatêur) nomen-
dador.
NosENCLATURB , #. f. (nomanUatiIre) nomen-
clatura.
Momie, #. f» greg. (nomO lei , nOmia , regra
(ette termo é lo usado na terminação de nomes
derirados do grego).
NoKiEN , adj' m, myth, (nomito) nomio (ap>
pellido de Mercúrio).
Nominal. E , <u</. (nominal) nominal— {s. m.
pi,) Nominaes (pbtiosopbos oppostosa realistas).
NoMiNAtBS, s.^,pL ^nominale) nommaes (pre-
ces)
fiMUNALiSMB, S. m. (nomioallsmc) nomina-
Uiino iopinão dos Nominaes).
NoMiNALisns, 1. m. eadj' (nominaHste) no-
minal isu.
MoMiNATAmB, s. Ht. (oominatére) nomîoaUrio
(pnsoa nomeada per el rei a benericio).
NoMiNATEDB, 1. m. (nomioBtéur) nomeador,
padruetro.
Nominatif, #. m. gmm, (nominatif) nomina-
tiro.
Nomination, #. /. (nominadôn) eleição , no-
meação, nomina.
t NoMiNATiTEHiNT , odv. ( noDiinatiTeman )
NON
601
Nominaux, x. m. pt, (nominO) Nomlnaee (es-
cbolasticos oppostos a realistai).
NoMigoB, i. m. d'antig. (nomlke) perlHIo
(dos ritos , e das rubricas) — olHcial eoclesiastfoo
(na îgrcja grega).
Nomma, b, adj, (nomé^ chamado, nomeado, a.
(1 jour nommé, em dia certo, determinado
à point nommé, a propósito.
Nommément , adv, (nomeman) assignada , e9>
pecial , espedflca , explldta , expressa, nOmeada,
nominativa, particular, precisamente.
NoMMBB , v.a. — mé. e, part, (nomé) appel-
lidar, chamar, denominar, nOmear — instituir,
qualificar.
NoMocANON , X. m. (nomokanOo) oolleoção fdas
ooostituiçóes-imperiaes , e cânones que lhes per-
tencem) nomocanon.
NoMOCBAPBB, s, m. (nomográfè) nomograpbo
(O que escreve das leis).
NoaoGRAFBiB . #. /*. (nomografl) nomographia
(tractado ãcérca de leis).
NOHOijQiirE • X. f, (nomolojf ) nomotogia.
t NoMOPBTLAX , X. m. d'antig. conoerrador-
das leis (em Athenas).
NohotbAtb , X. m. d'antig. (nomotéte) No-
motbela (legislador).
t NoHPAiB, adj» (Doopér) tem-par.
NoMPABEii, u, adj. (nooparélhe) eminente,
excellente, exímio, iiioompara?el , preclaro,
tem igual, singular.
NoMPABBiLLE , X. f. (iMNiparélhe) nta-estreita ,
maraTalba-(</7if^r.) character-typograpliiCQ.
Non , particul. negat. tjr.m. (nôn) não »
per-modo- nenhum.
(iVd/i pas, não: non-seulement, não so*.
non plus, também não, tampouco.
NoN-lcE, t.m.jurid. (nôe-ãje) falta-dMdade.
NoNAGÊNAiBB , odj. e X. (nooajenére) nooa-
genario.
NoNAGfinHB , atU' 2 gen. t x. m. attr. (no-
najeztme) nonagésimo', a.
NoNAfiCNB , X. m geom. (nonaghône) nona-
gono.
N0NANT8, adj. 2 gen. num. (nonãnte) no-
Tenta.
* NoNANTBB , t^. n. des. (nonanlé) fazer no-
venta pontos laos cen(os).
* NoNANTiÉME , X. O adj. nuou ord. des.
(nonantiéme) nonagésimo.
NONCE, X. m. (nônoe> núncio.
* NoNGEB yV.a. — cé. e, part, (noncí) bd*
nunciar.
Noi^cflALAHMENT , od». ( oonchalaman ) ad*
diosa, deleixada , descuidada, descuidosa, de^
roazelada, fria, indolente, negligente, prigui-
çofuimente.
NoNCBALANCE, X. /l ( nonchalãncc ) Bddía»
deleixaçAo , deleixo , descuido , ini-urla , indo-
lência, inerda , negitgeoda, priguiça.
NoNCBALANT. B , adj. (noncbalão , te) ad-
dioto, deleixado, descuidado, incurioso, indi-
ligenie, indolente, negligente, priguiçoso, a.
* NoKCBALon, V. o- (nonchaloãr) desprezar.
660
NOD
t NrrKO-nuRUTiQiiB, adj. 2 geru chjrm, (ni-
tró-muríatlke^ Ditro-muriatk».
NnnoBTrt, 4. A (oilrozit^) nitroiidade.
NivBÂU, s. m, (niTÔ) liirel, Divel ^ igual-
dade.
(Être au niveau de . emparelhar oom , ettar
a par, ou a oivel de.
Nivela, v. a. —lé. e, part. (oîTelè) nivelar,
pôr-a-nivel — [flg.) contiderar, medir, pesar,
ponderar — eotreler-ae (em bagatellaft).
NivBLF.UK , X. m. (nlteléur) nivelador.
NivKLLEMEM' , i. m. (niTelemân) nivelação ,
nivelamento.
Ni VET, t. m, fam. des. (nivè) rebate (pola
commicsAo).
NiVETTE , s. f. (nivéle) pecego mui-estimado.
NivdSK , s. m. (nivóze) Nivôse (quarto mez do
anno republico franœz).
N0B1U4IRE , ê. m. (nobiliére) nobiliário.
NoBiussniAT, s. m. (nobilidmá) dignidade de
nobillMimo no império (foi creada per Constan-
tino).
NoMLisnviB , X. e adJ, 2 gen. tup, nobili-
dme) nobilíssimo , a.
^ NOBlUTft , f^. NOBLEiSB.
Noble, i. m. (noble) eavalbeiro, fldal|(0, nd-
bre — celebre —disiincto, illustre, insigne-^
generoso, a — grande.
(Le saluer d*un air noble, saudal-o oom modo
afidalgado.
NOBLiaiENT, adv. (nohieman) cavalheira,
fgregta , esplendida , excelsa, fidalga, generoaa,
magnifica , nobremente.
NoBLEiSR, s. f, (nobléce) fidalguia, nõbreia
^ {fig*)* elevação, grandeza — bondade ~ ma-
gnifioLUciA — generosidade — bizarrui — honra
— valor — exceliencia.
(BlesKT la noblesse, faltar i nobreza.
* NoBLOiS , s. m. (nobloá) nobreza.
NocB, 4. f. (nóce) casamento, matrimonio,
noivado, nupdas, boda — banquete, dança,
aolemoidade (da& bodas) — pessoas (que a cilas
assistem).
NocBCB, s. m. naut. poei. (noché) capitão,
mestre, patrão, piloto (de navio).
* NociER, s. m, (nociè) o que assiste a bodas.
NOOQUWIB , f^. NOSOIjOCIB.
Noctambule. K Somnambule.
fNocTAMBULisMB, s. m. ( uolLtanbalIsme )
doença do somnamtMilo.
NocTiLuquB, s. e adj\ 2 gen. (noktileike) ftisi-
lume, nòctuliddo, pbospboro, pyrílampo.
NocTDRLABB , s. nu oslt. (noktiirlábe) noo-
Uiriabto.
Nocturne, s. m. (noktifrne) nocturno (do oT-
flcio-divloo) — [mus.) nocturno — {fldj, %gen.)
nocturno, a.
(Assemblée nocturne, ooogresso-íllidto.
NocTLRNEMKNT, odv. (noktia>neman) noctur-
namente.
NOooMTÉ, s. f. bot. (nodozité) nodosidade.
Nonos, s. m. med (nodiis) nodo ^tumor-duro f
sobiie os oisos , etc.) '
fiOh
No«L , X. m. (uciél) Natal — (<<0 /ioe#.] vilhaB-
cioo.
NoELn , s. m. ínéu) laço , nô, vinculo — [fig)
enredo , nexo (de comedia) — ^\^r*\yM^ —
juQcia.
U^œud coulant, laçada : renouer le nœud^
atar o fio.
NOGAT, y. NOUCAT.
NocucT , s. nu (nogfaé) cesto-grande (de Te>
mes).
* NOGUETTE , V. LIN6ÊRK.
NoiR , s. m. (noár) negro , preto ícôrí.
(Broyer du noir, eslar mui meiaoooUoa:
noírde fúmée, pés-de sapatos
Ifou. E, s. e adj. (noár, ei negro, prelo, a
— escuro , fusco, moreno , sombrio , a — in-
mundo , porco , soez , sujo , a — {fig.) mHanco-
lioo , triste — facinoroso, iníquo, malvado, ser-
lerado . a — mau , á — ncfario . a — infawto,a
~ indigno , a — odioso , a — desgraçado, a.
(Se servir des voies les plus noires, valav«
dos meios mais Iniquot : bétes noires, java-
lis , etc.
NoirXtrb , a</'. 2 gen. (noaritre) denegrido .
fusco, moreno, negrinho , trigueiro, a
NoiRAua B , X. e adJ. (nonrò , de)
negrinho , trigueirínbo , a.
Noirceur, s. f, (noaroéur) negridio, _„
negrura , trigueireza — nodoa-negra , sigoil-
preto — {fig.) atrocidade — enormidade — kr*
peza.
Noircir, v. o. — cl. e, part, (noardr) éw>
grir, conegreoer, tisnar — atrtgudrar — (/|ir.)
calumniar — diffamar, infamar.
{Se — y V. r. denegrir-se, ennegreeer«-
atrigueirar-se —{fig.) desacreditar-se— diflk*
mar-se , tnfamar-se.
NoiRGisseuR, s. m. de tinct. (Boardcéví
o que faz cAr-negra , etc.
Noircissure , s. f. (noarciçúre) maaciía-oign
— negrez,negridáo, negrura.
NoiRE , s. f. mus. (noáre) seminima.
" NoiS , y. Neige.
NoiSE, s.f. fam. (noáze) altercação,
differenca , disputa , disseiuáo , lide ,
querela , rixa.
(Chercher noise, armar contenda :
noises, semear discórdias.
t NoisBRAUs , s,m. des. (noazeré)
NoiSBTiEB , s. m. bot. (noazetié)
Noisette, s. f. (noazéte) aveli.
^ Noisir , adj. (noazíf) nocivo ,
y. Nuisible.
Noix , s. f. (noá) noz.
{Noix de galle , galha : noix de ^
dula da etpadoa-de-viiella.
NoLET , s. m. (nolé) telha-oirva — *
Nou-HB-TANCBRE , S. m. tat. ctr. e èoti
me-lanjére) noiinie-tangere (o
plant;iS, e ulceras).
NOLtS ou NOLISSEMENT, /. «I. IMHf. ÎA
nolicemin) frète , fretamento.
NoLisKB, r. a, — se, e, partm
fretar.
r. f
NOU
NorAm, 9. m. (notére) etcririo, notlrio,
UbellUo.
NoTAawnrr, ado. (notamao^ especial , indi-
vidual , nomeada , notada , precita , priocipal-
mente.
t Notarial, e, adj. des. (notarial) notarial
(4e notário).
Notariat, $. m. (notaria) notariado (offido de
notário).
NoTARiGON, i. m. (notarlkdn) terceira- espécie
(da cabala-judaica , etc.)
Notarié, e, adj, (ootarié) feito perante notá-
rio •acto) — em publica-fórma , notariado, a.
NoTB s. f, (nótej annotação , apostilla , cuta ,
n6ta, otaerva^o — commeotarío, comnieato ,
illust ração — chamada , signal — assento , lem*
branca — censura — deshonra — defeito, falta.
{ïSote d*infamie , labeo : fiire changer de
note, tzuBx mudar de tom, d'estylo, de pro-
ceder.
Noté. b. adJ, (noté) notado, a — com má
nota , oa reputação.
Noter , v. a. — té. e, part, (noté) adrertir,
considerar, notar, obsenrar, reparar — apontar,
assígnalar — infamar, taxar.
NoTEun, i. m. (notéur) copista -de-mmlca.
Notice, t. f. (notice; conhecimento, noticia —
erudição , lettras — extracto - circumsiaociado
(d'um livro)— descripçâo (de paiz)— blograpbia-
resumida.
Notification , s, /. for. (notiflkaciôn) decla-
ração, denuociação, notificação, pubiiciíção.
Notifier, v. a. — flê. e, part, inotifi^} citar,
notificar — denunciar — declarar, siguiãcar —
manifestar, publicar — expor, patentear.
NOTIOaiÈTRE, f^. liTGROHETltE.
Notion, s. f. </o^/?ia/.(nociòn) conhecimento,
ideia , noção — oota , nota , observação.
Notoire, adj. 2 gen. (notaire) claro, conhe-
ddo, evidente, manifesto, noto, notório, pu-
blico , sabido , a.
NoToiRKHENT, CLdv. (notoarcman) clara, eri-
denie, manifesta, notória, publicamente.
Notoriété , i. f.[, ooioriflé ) conhecimento-
claro, evidencia, noticia-geral, notoriedade.
Notre , pron. e adj. poss. 2 gen. (nôtre)
nosso, nossa, o nosso, a no«sa.
TLe /tôtrej os nossos bens, o nosso haver : les
nôtres, os nossos parentes ; o<« do no«8o partido.
Notre-dame , j. /'.(oólre^dãme] a Suncussima
Virgem Maria, N5ssa-S^nhora.
t Nutulation , s. f. des. ( D0ti/Iaci6n ) o es>
crever notazinhas-marginaes.
t Notule, s.f. dim, des. Cnotule) notazioba^
narglnal.
t NuTi'8, *. m. tat. (nottís) Noto , vento-sul.
+ * NoLAiLLEUx , ^. Noueux.
Nouasse, s.f. (nuáit;) noz- moscada silvestre.
fiouc, t. f. (ntlk) biqueira , cano, espigão (do
elbado) — prado- piugue c húmido.
NouÉ. B, adj. (oué) atado, rachitíco, a —
tifo , a — tecido (enredo-de-drama).
NouÉBK, s. f. pL de caç. (nué; estrume- do-
Teado (desde maio «té agosto).
NOD
MS
Noi'EHKWT, #. III. (nuemân) atamento , ndda
Qilo (o atar,ou dar nó).
NoiíBS, u. a. — é. e, part, (nui) atar, enta*
car, liar, ligar, nddar, prender.
(A^oii^r amitié, coutrahir, travar amltade.
iSe —) V. r. passar de flor a fracto , vingar.
NouÉs , s. f. pi. (nué) intestinos , tripas (ëe
molvas, bacalhau, etc.)
NouET, s. nu pharm. (nué) boneca, panno
em que atam alguma cousa (para inftjiio , eCc)
NoiíETTE, ê. f. (nuéte) telha (oo'a borda-revf*
rada).
Noueux , se , adj. (nnéu , ze) nodoso , a.
Nougat, s. m, (nughã) doce-dlmendoas ,
torrão.
Nouilles, s. f. pt. (ndlhe) massa d*AleraanlHi
mui nutriente (com forma de flta).
NutiLET, t. m. (uulé) cano , desaguadouro (tfoi
telhados).
t NouaÊNE, t. m. (numéne) noumene (exii-
tencia , ou ser-interíor).
NouBRAiN, y. Alevin.
NoiRBi. B, adj. (uurl) gordo, nQtrido, re-
pleto , a.
(Style nourri j estylo abundante, rico, etc.:
blés bien nourris, trigo grado : cuileiír /iO£<r-
rie, bom -colorido.
Nourrice , t. f. (nurioe) amade-lelle, nlMrlx.
NocRRiGiEB, t. m, (nuridè) marido da ama-
deleite.
Nourricier, ère, a^^. (nurieiê, ère) nutri-
dor, nutritivo , nutriente.
(Père nourricier, pessoa <iue dá alimentos a
outra.
Nourrir , v. <x. — ri. e, part, fnurir) alimen-
tar, nQtrir, sustentar — amamentar, criar —
edurar, instruir — Çdepint.) empastar.
NouRRissACE , i. m. (nuriç^e) criação (d'anl-
maes).
NoiRRissANT. E, adj- (DurlçÉn , te) nutridor,
nutriente, nutritivo, a.
NouRRissEua , i. m. (nuricéur) criador, nutri-
dor (do gadoN
Nourrisson ,j.m. (nuriçõn) criança-de-inamma
— [fig.) ai um no.
(L.es nourrissons des Muses, os poetas {flg.)
Nourriture, s. f. ^nuritiire) alimento, co-
mer, comida , outrimento , sustento.
Nous , pix)/!. poss. \uú) nos.
NouÔRE, s. f. (nudre) raehitis.
Nouveau, s. m. (ouvô) novidade.
Nouveau, vel, le, adj. (nuvô, él, éle)
fresco , uòvo , recente — moderno, a — potico-
practico c versado — {adv.) novamente.
(De nouveau, de novo : reprendre une vi-
gueur nouvelle, cobrar novo vigor : prendre
une face nouvelle, recobrar nova face.
Nouveauté, s. f. (mivot^^, cousa nova, nOvl<
dade — ^g.) innovaçâo, mudança , mutação —
raridade — movimento , tumulto.
Nouvel an , s. m. (nuvél an) anno-bom, anno-
novo.
NouYBiLB , f. f. (nuvéle) notida, Bova , no-
vidade — aviso — conto , nOvella.
662
NOP
nào-fãmr-euo — (x. m.) esquedmento , hidlffe-
reoça, omiscia
NoKCiATiON , *. f. Jurid. inoiiciaclôn> prohi-
lAçko (Je cOQlinuar nm cdiflcio) — embargo.
MoNCiÀTi BB , S. f (nonciatt/re) ouncialura.
♦ NoMCiEit, V. a. — oié, Cj part, (noociè) an-
Dunciar, nOnciar.
NoN-coNFORstisTE, s.^ ffcn. (fiôn-koDformfste)
nâo-oonrormista (o, a que nâo segtK a religião
anglicana).
Non-conformité, x./*. (QÔn-konfbrmité) nâo-
eonformidade.
NoNc , /. f- (nóne) ooa.
NOKBS • /. f. pi. (noue) nonas.
Noi^'ËTiiB, i. m, philos, t non être) falta-
d*exislcncia.
NoNioi , s, m, des. nooo-dia Cda década).
NoNios, X./7I. (nonitfs) peça- de-oobre ^empre-
gada em initrumcntos-matbematicot) oonio.
NoN-Joviss4NG£, s. f. for. CnAo-julcáoce) pri-
ftçâo da-poue.
NoNNÀiN ou Nonne, /. /*. (nonén, ndoe) fireira,
religiosa.
NoNNAT , X. m. d'Iiist. nat. (nonáQ nonnato
(peixe-miudo do Mediterrâneo).
NoNK«Rii, #. A des, (nonerO ooavento de-
freiras.
NoNNirre, s. f. dim. iron. (Dooétc) freirinha
— KpL) pàezinbos-d^especieria feitos em Reims.
NoNoasTANCB, 1. f. juhd. (nonobstâuce) ter-
ceira-parte das provisúes, e cooslituiçúes da cu-
rta-roniana , elc
Nonobstant, prep. (nonobsiân) bcm-que,
nio-ol^Uinte — oom-tudo-isso — a-pezar-de —
iem-ter respeito — aeni-alteodcr.
NONHNWVRÉ. B,<Mf/. (nôii-euvré) nâo obrado, a.
NoN-^AiR,a<tf. àes. (nôn-pér) disigual, inipâr.
NONPAREIL. A". NOMPAREIU
NONPARiLLAS, /. m. (nonparilhâ) espécie de
Ciroel;iO (de Flandres).
NoN-PAYB«NT, /. m. (ndn-peiemân) falta-
de- pagamento.
NoN-pLDs-DLmà , /. m. lat. (oôn-pl£<z-H]ltrá)
Don-plus-ultra.
Non Rásii»ENCB, s. f. (non rezidânce) ausência,
falta-de-i esidcucia.
N^tN-ssNS, s. m. (nôn-çân)contra-senso — des-
propósito , disparate.
NONUPLB, adj. (non£;ple) anoTeado, a (em |
Bore Tezes).
NoNiPLER, V. a. — plé. e, part. (noo£/plé)
anovear (repetir nove Tezes).
NoN-iJSACB, s. nu (aòn-tfzáje) oessaçSo-de-uêo,
desuso, nâo (too.
Non-valeur , s. f. (nôn-valéur) falla-de-falor
— produfio-escasso — oobrança-retardada — di-
Tida (mal parada).
Non -VUE, s. f. naut, (nôa-Tii) cerração , ne-
blina, nevoa-densa.
NoPACE, s. m. (nopáje) acção de tvar os nós,
e manchas (ao panno).
NOPAL. #. m. bot, (Dopái: oertaeipeciedc
cactus, onde te cria a cocbooilha.
(de
NopBi, v.a. — pé. 9, part, (tepft)
os nós , os borbotes (aos paooo^
Noi>ES, s. m, pi, (oópe) borbom • ndt (jmi
pam js).
Ne XC9K , s. f, (Bopéuae) mulher (tira aét a
pann ^
.NoQUBT, s. m. (noké) eanoziiihcHpiadrado di
chumbo (para telhados d^ardosia).
Norbbttb , /. f. (Dorbéle) ooia
m.i-qualidade).
Nord , s, m. (oôr) norte ,
reas.
NoRn-BST , s. m. (nôr-ést) nordeste.
NOKD-NORO-Esr, /. #7L (odr-nordM)
deste.
^o^n-^oRo-ouEST , s. nu (nôr-nór-uésf)
noroeste.
Nordoubst, s. m. (nór-uést) noroeste.
NoanesTER, v. n, non t. (nordeste)
(declinar a agulha para o nordettel.
Nokdoiibstcr, V. n. naui, (norduestê) i
tear (decifoar a agulha para o norocMe).
t Noria , s. f. (noria) nora (dr tirar
Normal, e , adJ. (normal) normal.
f NOKMANDiE, s. f. gcogr. (noroundl) Nor
nnndia.
t NoRHANn. s , 1. e adJ. (normfta , de] Na^
mando , a — ambiguo. dissimalado* a.
NuROLR , /. f. (noróle) bolo-sovado.
NoRREQUiER , S. iR. de cost, (Borekil) pulD'
rinho, pegureiro, zagal.
Nus, pron. poss. pi, {nÙ) notaos, nossas.
* Nos ou Noues , s. f. pi. (QÒ, od) tripas^
bacalhau salgadas,
t * Na<(ocotiiE, /. m. (noiokdma) bospilaL
t NosocKNiR, s. f. med, (noiojeni) noiageaii
(formação das doenças).
NosocRAPDiE, S. f. med, (noiografii Dosogn
phia.
Nosologie, s. f. med. (nozolojf) nosokigit.
t NosoLociSTB, s. m. (nozoloj(8te) nosoioffiita.
N(iss%Ris, s. m. inoçari) teia-branca d*al9odio
(das Iridias orientaes).
NossfciGNEORS, s. m, pL (noceoblor) BONS»*
senhores (titulo a soberanos , etc.)
Nostalgie, s. f. med. (nosta^JF/ nostalgia(ai»
lancolia produzida per saodadet-patrias^
NosTOC, s. m. bot. (nostók) nostoc (cspcdt il
musgo).
Nota, /. lat, fam. (nota) observa — (I.MJ
annoiaçào, cota, nota, observação, pscòiía—
chamada, signal.
Notabilité, s. f. (notabilité) noUMBdiii.
Notable , adj. 2 gen. (notable?
nôtavel , observarei , reparavel •
— assignalado , distincto , a —
excellente — importante — prindpil — ma,
singular — (x. m. pi.) os catiecairaa, oi|
paes (deddade, província, on reiooX
Notablement, adv. (notableoian)
rel, extrema, grande, insigne,
muito.
NoTAGB , s. m, (noUJe) modo et
Undros dos realc;jo$.
NOU
m, #. m. (notére) etcilTio, Dotirio,
o.
■aniT, adv. (notaman^ etpecial , indi-
, nomeada , Dõlada , predia , principal-
rAïuAt. K, €i4/' des. (notarial) notarui
ano).
BiAT, /. m. (DotarU) notariado (offldo de
').
RicoN , S. m. (notarftôD) teroeira-especie
ala-judaica , etc.)
RiÉ. E, adj. (notarié) feito perante nota-
0} —em publica-fôrma , notariado, a.
4, f, (note; anootaçáo , apostilla , cuta,
•btervaçáo — commenlario, oom mento ,
çào — diamada , signal — assento « iem-
— censura — deshoora — deftfito, falta.
e d*infamie , latieo : faire ctianger de
fazer mudar de tom, d'estylo, de pro-
. I, adj, (noté) notado, a — com má
Hl reputação.
R , V. a. — té, e, part, (noté) advertir,
rar, notar, obierrar, reparar ~ apontar,
lar — infamar, taxar.
DR, i. m, (notéur) oopista-de-miMlca.
:b,s. f. (notice} conhecimento, noticia —
o , lettras — extracto- circumslaociado
íTTO) — descrlpçáo (de paiz}— blograpbia-
la.
MCATioN , t. f. for, (notifíkaciôn) deda-
denunciaçâo, notificação, publicação.
í^iER, i;. a. — fié. e, part, inotifié) citar,
r — denunciar — declarar , si£^uiâcar —
>tar, publicar — expor, patentear.
mÉTRB, /^. Hygromètre.
>N , s. f. dogma t, (nociôn) conhecimento,
lõçâo — cota , nota , olMcrvaçáo.
IRS , adj. 2 gen. (notaire) claro, oonbe-
ridente, manifesto, noto, notório, pu-
abido, a.
iRKMENT, adv. (notoarcman) clara, eri-
manifesta, notória, publicamente.
wtrt , i. f. ( notoriété ) conbedmento-
evidencia, nolicia-geral, notoriedade,
s , pron. e adj. f>ost. 2 gen. (nôtre)
noMa , o nosso , a nossa.
òtre,Q% nossos ^)ens, o nosso haver : let
, os nossos parentes ; o« do nosso partido.
g-OAME , /. f. ^nótre-dâmej a Saociissima
Maria. Nôssa-S'^nhora.
ULATiON , s. f. des. ( DOtt/Iaciôn ) o es-
DOtazi nbas - marçinaes.
ULE, s.f. dim. des. Cnotiile) notaziaha-
ai.
x% , /. m. lat, (notús) Noto , rento-sul.
DCAiLLEux , ^. Noueux.
lu, s. f. (nuaœ) noz- moscada silvestre.
, s. f. (nilk) biqueira , cano, espigão (do
— prado- pingue e bumido.
I, adj. (nué) atado, racbitioo, a —
— tecido leoredo-de-drama).
K, #. f. pL de caç. (nué; eitrume-do-
Ictde maio «lé agoMo).
NOC
MS
NoTEnirr, #. m. (nuemân) atamento, nõda
çâo (o atar.ou dar nó).
NovER, V. a. — é. e, part, (nué) atar, enla-
çar, liar, ligar, nOdar, prender.
{Nouer amitié, coutrahir, travar amizade.
\Se — ) V. r. passar de flor a fmcto , vingar.
Noués , /. /. pi. (nué) intettinot , tripas (4a
molvas , bacalhau, etc.)
NocjET, s. m. pharm. (nué) boneca, panno
em que atam alguma cousa (para inftnâo , etc.)
NonETTB, s. f. (nuéte) telha (co'a borda-revf-
rada).
Noueux , sb , adj. (nuéu , ze) nodoso , a.
Nougat, s. m. (nughá) doce-d'amendGaa ,
torrão.
Nouilles, s. f. pi. (ndibe) massa d*AleraaiiliB
mui nutriente (oom forma de flta).
NuULET, s. m. (uulé) cano , desaguadouro (dos
telhados).
t NouMÈNE, s. m. (numéne) noumene (exit-
tencia , ou ser-interior).
NouRRAiN, f^. Alevin.
NoiRAi. E, adj' (uuri) gordo, nfktrido, re-
pleto , a.
(Style nourri, ettylo abundante, rico, etc.:
blés bien nourris, trigo grado : couleur /lour-
rie, bom-colorido.
Nourrice , s. f. (nurfœ) amade-leite, niktrix.
NooRRiciEB, s. m, (nuridé) marido da ama-
de-leite.
Nourricier, íre, a<^. (nuridé, ère) nutri-
dor, nutritivo , nutriente.
(Père nourricier, pessoa que dá alimentos •
outra.
Nourrir , v. a. — ri. e, part, (nurfr) alimen-
tar, niktrir, sustentar — amamentar, criar —
educar, instruir -- {de ptnt.) empastar.
NouRRissAGE , s. m. (nuriçájc) criaçio (d'anl-
maes).
Noi RRissAirr. e, aefj' (nuríçàn, te) nutridor,
nutriente, nutritivo, a.
Nourrisseur , s. m. (nurioétir) criador, ntitrl-
dor (do gado).
NouRRissoN,/.m. (nuricón)criança-de-mamnia
— 'jig.) ai um no.
(Les nourrissons des Muses, os poetas {/lg.)
Nourriture, s. f. vnuriti<re) alimento, co-
rner, comida , nutri mento , sustento.
Nous , pron. poss. ^nfi) nos.
NouÓRE, s. f. (nuúre) racbitis.
NouvRAD, s. m. (nuvò) novidade.
Nouveau, tel, le, adj. (ouvO, él, éle)
fresco , novo, recente — moderno, a — pouoo*
practieo e versado — {adv.) novamente.
(De nouveau, de novo : reprendre une vi-
gueur nouvelle, cobrar novo vigor : prendre
une face nouvelle, recobrar nova face.
NotivKAUTÉ, s. f. (nuvoté^ cousa nova , nOvi<
dade — ^g.) innovaçáo, mudança , mutação —
raridade — movimento , tumulto.
Nouvel ah , j. /n. (ouvél án) anno4x>m, anno-
novo.
NouTXUB, #. f. (nuvéle) notida, ■Ofi , n^
fidade — aviso — conto , n&vella.
^
NU
dtemander áeunouvellêt, perguntar notickit.
NoinrELLEHBi(iT,a^('. (nuTeleman) de-fresco,
áe-pouoo tempo , Dôfz, reœote, ultimamente.
NouvBLurrt. s.f.for. (Du?elelé) attenlâdo,
forca (contra o poMuidor).
* NcoYCLUEB, ÊRB, adj' (ouTelié, ère) ídoodi-
taotfc , leve , llgnro, mudável.
i NouYBLLiSEB , V. a, — sé. e,part. (nure-
liié) dar-noticiat.
NouviLLisTB, #. nu (nuveliite) noTellelro, nd-
vrili^a.
NovALF, *. /". agr, (novále) arrotta , terra-
arroteada.
NovAThim , *. m, (novateur) innovador.
N0VATI4IN, *. f. for. (oovaciôa) mudaoça-de-
tituk). •
NOVBL, r. NOUVRAV.
No^BLLKS , *. A pL (novflc) novellas (cooi-
titufçoesde Justiniano).
IVovKMiiiiB, t. m. (novAnbre) novembro.
Novice, 5. c adj. 2 gen, (novice} leigo, no-
vl^, a — yflgA bwonho, novato , novel — im*
pcriio, a.
(Chevalier novice, cavalleiro nilo-profietto.
Noviciat, *. nu (noviciá) mswAàào — \fig,)
aprendlmealo, tirodnio— priuieiroarudlmentot
((fuma arte).
NovissiHl^, «u/c'. tat. (novIeiiD^ noTissima.
récent issimamente.
i NoYAOKS, s.r pi- (noalàde) afogaçOes (o afo-
gar muitas tietsoas ao mesmo tempo).
NOYALR,/. A (noaiále) lona, panno-braooo
fortiMimo (para vêlas).
NovALiÈRK, adj' A (noaiaIiére)(tórre) terra
semeada de caroços.
NoYAD , s. m. (noaiô) caroço, núcleo, pevide
— centro , meio — massa - principal — parte
(suxtenta degraus d'cscada) — origem , principio
(d*eslabelerimento).
NOYÉ-0'BAU , s. m. (noal6-dô) mancba , nebu-
losidade (no papel).
NOYÉ. B. adj, e i. (noaié) afogado , alagado, a.
[iSoxé de dettes, carregado de dividas : un
discours noré dans les paroles, discurso difruso,
proliio : ivre noyé, cozido em vinho, mui-be-
bado : des yeux noxés de larmes, olhos arrasa-
dos de lagrymas.
Noyer, i. m. bot. (ooaié) nogueira (arvore).
NOYER, V. a. —jré. e, part, (uoaié) afogar,
alagar, eogolphar, inundar, soçobrar, submergir
— {fig') arruinar, perder — abysmar — oppri-
nir — difTamar,' ignominiar.
\Se — ) V. r. afogar- se, submergir-se.
{Se noxer dans la débaucbe , dar- se com ex-
cesso á devassidão.
NOYON, s, m, (noaiôn) linha-de-limitfe (no
|0go-da-bola) — [fie reioj.) verruma (para bu-
racos-cylindricos).
NoYURE , j. f. (noaifire) buraco (onde fazem a
cabeça aos pregos).
No • s. m. d'art. (n£2) o nu.
NU' E, adj. e x. (nií' nu, a — despido, a.
U /iii>#nu, nuamente ; em pello; ás claras :
pieds nutp pés detcalçot : léte nue, cabeça des-
NUI
coberta : être jambes nues, «lar em
Nuage, s. m. (niiáje) norem — névoa, ne-
voeiro —caligem, esauidade , escmridte , trevas
—l/S^O duvida, incerteza— igoorancia (doinlco
dimenio) -suspeita.
(Crever le nuage» desfochar a novem : d<cbi-
rer les nuaget, rasgar as nuvens ; Camoocetor
les nuages, eiMavalgarero-ae as nuvens : se eoo
vrir de nuaget, toktar-ie de nuvens : ooiidré
de nuaget, cingir de nuvens.
NuAcl E, adj. de bras, (ui/aK) aombread^a.
NuAGKox , SB , adj. (naaj«u . le) aouveada,
nebuloso , nublado , a — caligioofo, sonOirio , a
— descorado, a.
Nuaison , s. /. naut. (nuezAo) duração (d^a
mesmo vento).
Nuance , s. f. (nuánoe) nuança (gradiBCio-
de cùr) — matiz , raistura-<le-oòres — [Jig.) di^
ferença (pouco seosivei}.
Nuancer, v. o. — cé. e,part. (niranoê) noa»
cear — matizar, sortir (o6rcs) — \jig.) diíferes-
çar, graduar.
NURÉcuix, s. f. eutr. (ntfbckule) maocha-
no-cco , nuvenizinha (perto do p6ló-do-sul da
ccliptica) — ^cír.y muvem , panno (no ollx)}.
Nubile, aidj. 2 gen. (ni^bíle) casadouro, a.
NuBiLEux, adj. (n</bilôu) uielancotico,
brio , taciturno , triste.
NuBiuTÉ, «. /. (n/ibilité) idade^de-casar.
Nua»*RACE, adj. e s. (naciTráje) que
de nozes (pássaro).
NuD,A^. Nu
NuuiPéDALES. s. f. pi. (Diidipedile) Aitaa doi
aniiguos povos lacederoonios, etc.
Nudité, x./. (nudité) nudez, nodeia,
— ifig) fígura-nua — (/?/.} liguraa-lascivas.
(Parer sa nudité, amparar-lbe a nudez.
NuB , s. f. {nû) nuvem — névoa — vapor.
(Se perdre dans la nue, esoonder-ae nas ao-
vens , escalal-as : se cacher dans la ntte, 9eakt
as nuvens : aller Jusqu'aux nues, elevar-sc tt
as nuvens : uuter aux nues, aaltar pelos aro:
tomber des nues, flcar pasmado.
Nuée, s. f, (ni/é) nuvem— (/l!^.) bando,
me . multidão.
Nuement, fldff'. (niieman) aberta, ii
nQa , sinceramente.
Nu ER, V. a. — nué. e, part, (nué)
— misturar, sortir (côres) f . Ni ancer.
* NUKSSE, s. f.Jnrid. herdade de \^«^m,*%.
Nuire, v. n. {uuirt) noavar, prejudicar— af^
(iendiT — atravessar, empecer, obstar —
modar.
(Ne songer qu*à nutre, p^Vr o fHo
mal : chercher à lui nuire, procurar
lhe.
* Nuisance, s. f. (nidz^noe) damno,
mento , prejuízo — mal — inoommodo —
obstáculo.
Ni'isiBLE , adj. 2 gen. (nidzfble^
damnoso . nôcivo, pernicioso , pr^jodicial —
oomniodo, a.
* Nuisiblehent , adv. (nidziblciiiaa)
nosa, incommoda, nOdn,
OBS
t OMcnuirnsiiB, s. m. tron. (obtkuran-
tlime) ob^curanlísmo.
t Obscuration, /. f. aitr, (otoki/raciôn) obt-
curaçao.
Oiscuiicii , v.a. — ci. e, part. (olMki/rcfr)
Mcorecer, obscurecer, chambrar, ofToscar —
iflg.) apagar, diminuir, tirar (o lustre , etc.)
{S' — } V. r etnbruscar-te , escurcccr-te , obt-
cQreoer-te, ofTuscar se.
OBacuRCissEHENT , s. Hl. (ob^kf/rdcemAii) et-
cnrecimeoto , escuridade , escuricl<lo , trevas.
Obscubêhent, adv. (obske/reman^ caliginosa,
cicura, obscuràmeote — [fig.) ambigua , dúbia,
íniotelligivelmenle.
OBsajBEii ou OBScuRinER . f^. Obscurcir.
Obscurité, s. f. (obsk //rite) caligem, escuri-
dade, escuridão, obscuridade, oTTusc^acAo, te-
nebrosidade . trevas — [fig.) ambiguidade , am-
pbibologla , equivoco.
OesteRATiu^, s. f. pi. (taniig. (obcekradôa)
obsccravi>es.
Obsédé, e, adj, lobcedè) importunado . a —
obsesso, possesso, a — cercado, sitiado, a.
Obséuea , v. fl. — dé. e, pari. tobceúé) im-
portunar , molestar — enfadar — veiar — cer-
car, circumdar, rodear.
Obséquks , s. f. pi. (obcéke) exéquias , fune-
raet, pompas-funcbres.
(Faire les obsèques, fazer o ftineral , as uHi-
mas-bonras.
Obséquieuseiient, adv. des. (obcekleuzeman)
com muito respeito, obsequiosamente.
Obséquieux, be, adj. iobcekiéu, le) obte-
^ioso, a.
Observable , adj. 2 gen. (obcenráble) obwr-
▼arel.
OBsntTAKCX , *. f. (obcervâncc) estatuto , ôb-
■ervancia , regra — reforma — ceremonias-
legues.
Obscrtant, s. m. dThist. eceies. (obcervAn)
observante (derigo que servia uma Igreja).
Observantui , s. m. (obcervantéo) observante
^reilg4oso Francisco).
Obsebvateub, tbice, s. (obcervatéur, trfce)
observador, observante — especulador, indaga-
dor, a — explorador, a — critico, a-«urioso, a.
Obsebyation , s. f. (obcervaciôu) annoiaçAo ,
eoU, nota , observação — ensaio , experiência,
pit>va — discussão, exame — analyse — censura,
critica — oomnieoto — rellcxáo — reiMiro — in-
dtgaçSO — pBoetraçào — obediência , submissão
(afieis).
OBSEBfATom • #. m. (obserratoáre) observa-
tório.
OMatm , tf. o. — vê. e, pari. (oboervé) con-
siderar, contemplar, examinar, notar, observar,
reparar — cumprir — espiar, espionar — esprei-
tar, explorar — indagar, investigar — atalaiar
— guardar ~ advertir — obedeœr.
i5' -.) V. r. comedir-se , ser circumspecto.
Obsession, s. f. ^obceciòn) obsessão — impof
tnDBQfto — {jfig») assedio, sitia
OBBioa, s, nu pL (obGtdt) rsfimf («otra po-
tencUs).
OBU
067
Obsidune ou OBSinnENNE, s. f. d'antlg. (ob«
ddiine, ol>cidiéne) obsidiana.
* Obsidion , s. f. (obcidiòn) assedio , bloqueio,
cerco, sitio.
Obsidion Al., e, adJ. (obddionál) otMidional.
Obsistch « !/• /i. des. (obcisté) pòr-obstaculo
— resistir obstar.
Obsoute, adj. 2 gen. lai. íobcol^tcs) aali'
quado , desusado , obsoleto, a.
Obstacle, s. m. ^obstálile) barranco, diffl*
culdade, embarraço, estorvo, impedimento f
óbice, obstáculo, opposiçáo, repugnância, re-
sistência.
(Se raidir contre Vobstacíe, zomlurdo obsta**
culo : être un obstacle, servir de rémora : se
raidir contre \cè obstacles, teimar cou:ra os
ot>siaculos : céder de bonne grâce aux obsta^
des , ceder voluiiiariamenle aos embarayos:
renverser les obstacles, quebrar os obsLiculos :
se laisser arrêter par les obstacles, atar-se a
inconvenientes.
* Obstakce , #. /. (obsLince) obice , obstacula
OBarriNATioN , s. f. (ol>slinaciôn) liirra , obs-
tinação, pertinácia, porfia, teima — repugnân-
cia ~ cooitanda , íirmeza, inflexibilidade, in-
variabilidade , perseverança , resolução — len««
ddade.
(Avec obstination, pertinaz, telmosamentt.
Obstiné, e, adJ. e i. (obstiné) abarroado , ca-
l)eçudo, duro, obstinado, opiniático, porfioso«
teimoso, testo, a.
Obstinéhknt, adv. (obstinemAn) aferrada»
obstinada, pertinaz, teimosamente.
Obstiniji , V. a.^né. e,part. fanu (obsUné)
obstinar ^fazer obstinado , pertinaz).
{S* — ) V. r. obstinar-se , porAar, teimar.
Obstruant, b, adJ. med. (obstriiãn, le) obs-
truente.
OBSTRUcnr, VE , ad[/. m^</. (obstrxiktíf , ie)
estiptico , obstrCictivo , a.
Obstruction , s. f. med. (obstrukdôn) obt*
truoção.
Obstruer, v. o. — irué. e, part. med. (obs-
trué) obstruir — embaraçar, impedir fecbar«
tapar.
* Obtrhpéreb, V, n. for. (obtanperéj obe-
decer, obtemperar.
Obtenir , v. a.^nu. e, pari. (obtenir) alcan*
çar, conseguir, impetrar, obter.
Obtention , s. f. (obtanciòn) conseguimento ,
impetração, obtenção.
OirruNDAirr. e, adj, med. (obtoodán , te) oIh
tundente.
* Obtondre, F, Íiiousskb.
Obtdrateub « adj, e s. m. cir, {obliiratétn^
obturador.
Obturation , s. f. cir, (obti/radôn) obturaçia
Obtus, e, adj. geom. (obici, ze) obtuso, a.
(Avoir Tesprit obius, ser romt» de Juízo.
Obtusancle , adj. 2 gen. geom. (obt£<zánglÉ)
obtusaogulo, B.
Obtusangulé. ■• QéJ* àoi. (oblifZBnghiilé)
obtusanguiado » e*
Obus, s, m. d'artith. {àbOi) bonba, õbuz.
666
OBL
Obíuíqijb , <. m. (obel(ske) a^lba , obaiioo.
pyramide.
OaiHg. I, adj. (obéré) endWidado, gratado, a.
OBÉan , V. a. - ré. e, part, (obéré) carre
ffar-de-dl ridas , empenhar, endividar, gravar.
OBáaiTÉ , *. /. med, (obezilé) corpulência , ex-
trema-gordura , obesidade.
* Oaici, adj, (obioé) opposto.
Obier , s. m, bot, (obié) novelloi, ou uba-
gueiro d*agiia.
Obinbr, V. a. — né. e,part. (obiné) planUr
arroret uoias juncto a outras (para replaniio).
Obit , s. m. lobi) suffragio-annuai (pola alina
d*um defunclo;.
OamiAiRE, *. m. (obiUlére) o que é provido
em bcuelicio vago (per morte) — iadj.) dos óbi-
tos i livro, etc.)
Objbctui, v.a.en. — té. e,part, vobjeklê)
contrariar, Objectar, oppor— increpar, repreben-
der — vituperar.
Objectif, vb, adj. e t, m. d'opt. (objek-
tÎT, ve ) objectivo . a.
Objection « s. f. (objekciôn) difflculdade , du-
vida , objecção , opposiçáo ~- argumento — ex-
probraç.lo, increpaçáo.
QMâwcïxyxrk.s.rdes. (objcktivité) cbjecti-
▼idade.
Objbt, *. m. (objô) olyecto — alvo , fim , fito,
termo — assumpto , matéria.
(Avoir pour objet, ter por alvo : grossir les
objet t, avultar os objectos.
t * 0BJUR6ATBUB , *. /w. des. (objttrgbatéttr)
œnsor, desapprovador — ralhador.
Objurgation , /. A des. (obj//rghaciôn) ex-
probraçào, Objurgaçâo/ rcprcheosâo— vitupério.
t * Objorcler, V. a — gué, e, part, des,
(obji/rgbA) exprobrar, objurgar, rcprebender —
ralbar — contender.
t • Oblamikeux ,sb, adj. (oblaminéu, zc) que
dura longo tempo sem corromper-se.
Oblat, s. m. voblá- oblato (leigo converso) —
loldado-mvalidu (sustentado á cu&ta d*uma ab-
badia) oblato.
Oblation, 1. f. (obladôn) oblação, ofTercoda,
offerta.
*Oblationnairb, *. m. jurid. (oblacionére;
oblaciouario iO que faz oblaçócs).
Oblatoirb , s. m. (oblato<1re) ferro (fazia , ou-
trora , u bostias , as obiatas)^
♦ Obliaci, #. m, de cost. (obliâje) direito -
teohorial.
t * OBUAf., *. m.-(ob1iál) renda-annua.
Obugation , *. /. (Oblighaciôn) dever , obri-
gação — reconbcciíneuto — beneficio , favor ,
graça , meroê , obsequio — escripio vde divida).
(Remplir leso^/iS^a/fO/u^ cumprir, desem-
penhar, enrher. satisfazer suas obngaçOcs.
Osugatoibb, adj,'2gen. (oblighatoáre) obrí-
gatono, a.
Obligé, s, m, (oblgé) ajuste (entre o mestre ,
e o aprendiz).
OBUttt. B, adi' (oblijé) obrigado, i.
OauQEàmmMMtt adv, (obiyaman) dvU, oortei •
gracioa , ofBdoM, polida , urbanamente.
OBS
OBueiiiic*, «. f, (oblUânee) diepo4cio<B-
lervir. offlciosidade — bondade — dNeqoIn.
Obligeant, i, údj- (oblljân, te) offldoio,
serviçal— obsequkMo , a — beneAoD , benigno , i
— oortez , polido, urbano, a.
Obugbr, v.a." gé. e, part, (obHjé) oons-
tranger, forçar, Obrigar— empenhar, ettiimilv
exdtar, induzir, mover — obsequiar.
{S' —) V, r, obrigar-ce — passar ctcriplBn
(O aprendiz ao mestre).
Obliquangle, adj,2gen, geom, (obUkiogls)
obliqua ngulo.
Oblique, adj, 2 gen, (oblfke) eigoeliado,
obhquo , sinuoso , torto , tortuoeo , a — [fig]
suspeito, a — fallaz, frauduleolo, a — indi-
recto, a.
Obuqlehbnt, adv. (obllkeman) astorioa
enganosa , esguelhada , fraudulenta . indifeda,
Obliqua, rcfolbada, tadta, tortameme.
Obliquité , i. f. math, (ot^likité) cagoelhi,
ôbliquldade, tortuosidade — {astr.) angulo (di
ecliptica) — {flg,) caminho-injiuto — lUlada,
fraude.
OBLrrÉBEK , t;. a,^ré, e, part, coblikré)
obliterar.
Oblong , UB , adj. geom, ( oblòo , fte }
oblongo, a.
t * OBNOXIATION, y. SOUHISSIOK.
Obolb , s, f, (obôie) óbolo (mueda aafiigia di
cobre grega).
Ommbrkr , tr. o. — bré, e, part, (oboakré
cobrir co'a propria sombra — Obumbiàr ~e»>
brir, encobrir, esconder, occullar.
Obortite, /. e adj' 2 gen, (obOFtfle) di Vnt
sia ^antiguo liabitante).
Oboval. b, adj. bot, (obováO TertíolBKile
ovado, a.
Oboyé. b , adj' bot, fobové) oom feiciodeofs
(a parte grossa para dma).
Obrepticb , adj, 2 gen, jurid, (obftpUcr]
obrcpUcio . a.
Obklpticehent , adç, Jurid- (obreptkauí)
obrepticiaiiicnte.
' Obreption , s, A Jurid* (obrepdôa } obrep-
çâo.
Obrom , s, m, de serraUL (obrAn) arfota ^de
barra -ferrea).
Obroni^b ou OBROimiiikBv 1. f, de samO.
(obroniére) barra- de-Cierro (fecha €o6e, ti
burra\
OBSGftNB , adj. 2 gen, (oboéoe) cjniea, Am-
honesto, impudico, impuro, lascivo. õbWB»^
Obscénité, s. f. (oboeníté) cyni
neslidade, im pudicícia , impureza,
lascívia , luxuria , Obicenidade, torpea.
Obsclu. e, adj. (obskilr, e) brosoo,
escuro , fiísoo , nublado , absdkro ,
tenebroso . a — (^^ pint.S os fioriea mi2
enigmático, obstrufto — ooenito, a.
(Se pUire dans ta^ retraítet oèêemtmBWm
sitios escuros.
t Obscubant , s. m» trwu (<
rante.
ODE
OeriM , s. m, des. (oktkiT} oiUv&-dia (da dé-
cada do aano fraocez).
OcTiL, iuU' fn. attr. (okifl) oitaTo.
OcTwteB, s. f, naut. (oktlréme) antifj^ em-
barcação (doba oito ordens de remos, etc.)
Octobre, /. m, ^októbre) outubro.
* OcTOCAHB , /. m, ( okiogliâme ) octogamo
(o que foi casado oito Tezes).
OcTOCÉNAiBB , adj. e «. 2 gen. (oktojenére)
octogenário , a.
Octogone , adj 2 geru e #. m. geom. (ok-
logtdoe^ odogooo, a.
OcTOGYKis . /. /. bot. Coktojinf) octogynia.
* OcroHÀGB, 9, m. (oktomáje) oiuvo (dot di-
iiinos\
OcropÊTàL. B , adj. (oktopelál) oom oito pe-
UkM.
OcToraoRB , i. m. d'hist. nat. (oktofóre) oo-
lolbro Jiteira levada per oito escravos).
OcToravixE , adj' 'i g^n. boi. (oktoflle) oc-
toflio, a (que lera oito roliolos.)
OCTOPOOB , s. 171. d'iUst. éccies. (oktopóde)
oeiopodio (estandarte dos aotiguos pootiflocs di-
vidido em oito flammulas).
OcTOSTYLB, s. m. d'o/vh. (oklostfle> octo-
•tylo (edifiilooom oito oolumoas em Aroate).
OctÍmm, 1. m. (oktroA) concessão, conseaU-
mento, outorga . ouiorgamento, permissão—
direito-d*entrada (sobre os géneros da terra) —
arrecadação ^d*esse dírello) — (pi.) impostos (cm
beoeflcio das cidades que os piffim).
OcTBclTB , g. f, d'hUt, nat. (oktroíte) pedra
côrd'ocre.
OcrmoTEM, V. a.-^yé. e» part, (oktroaié)
acordar, ooooeder, consentir, outdrgar, per-
mitlir.
OcTUÂL , X. m. (oktifil) medida antigua dos U-
qoidos vem Pokmia).
OcmvLB, adj. 2 gen. arith. (okt<^) octa-
plo, a (oito vezes tanto).
OCTDPLBB, V. a. -^pté. e^part. arith. (oà-
ttfpK) octoplicar (repetir oito vezes).
Oculaire , adj. 2 gen. (oki/lére) ocular.
(Verre oculaire, ocular {s, m.),
OciTLAiRBiutKT, adi/, det. ( ok££leremaD ) a-
olbos-vistos, d*am-modo-seusivel , de-vista, õcu-
Jar, visivelmente.
OcoLATiOii , /. f. agr, (okiiladôn) oculaçáo.
OciJi#. B, adj. (okaié) {Jbien) com vista-sub-
OBD
DtlV
OcvLi, t.lat. (okiilí) terceira-dominga da qua-
rasona (começa sen intróito per esta palavra).
Oculiste , s. m. (okiiliste) oculista.
OCULUS-OnUSTI , ^. 0ElL-DB-C«U8T.
OcuLUS-MuNDi • #. m. d'/Usi. nat.{okultt»
mtfodl) sorte de ooix (pedra).
Ohâ • /. f. ndat, (odi) camará — classe, or-
OnífiON , X. m. ( odaghòn ) monstro (appare-
oeu em Babylooia , reinando Aedorach).
Odalisqub ouOdaliqub, s.f.d'hi4t. mod.
(odaliske , odallke) Odalisca (escrava do barem
doGraod*Turco).
OuB , s. f. de pões. greg. e lat. (õde) ode.
t Odblbtti, s. f. dinu depões, (odeiae) ode»
zioba.
OdíumouOiiAon, é.m. (odeòm,odete)odéo,
odcon.
ODum, t. f. iodéur) cbeiro, odor, olor —
(/S^.) fïima, noaieada, reputação — [pi.) aromas,
perftinies.
(Cet bomme est mort en odeur de sainteté
este bomem morreu em opiniáo de sancto : ré-
pandre Vodeur, recender o aroma.
OmBusEMENT , adv. (odieuzemao) abominável,
detestável, odiosamente.
Odieux, se , adj. (odiéu , ze) detestável, Mio-
so, a — aborrecido, a— importuno, a— molesto,
pesado , a — desagradável— makiuisto, a — abo-
minavel, atroz , borrivel.
(Le rendre odieux^ lomal'O odioso.
Odin , s. m (odén) Odin (divmdade dos antl-
guos povos do Norie).
fOoiNOLION, f^. RÉMORA.
*Odio8itB, s. f. (odlozité) odiosMadc
OiKMiÉTHB , S. m. (odométre) odometro (relo-
jio que mede o caminbo andado).
OuoNTASRB, /. f, ined. (odontigre) odootagra
(gotta nos dentes).
Odontalcib, t. f. med. (odootaljl) odontalgia.
OooNTALfsiqoB, odj. 2 gen med. (odontal-
jlkej odontalgioo (contra ddr de dentes , reme-
dio>.
OmntOIdb, adj. 2 gen. anat. (odontoide) dea-
tiforme , odontoide.
OMirroLOGiE, s. f. (odootolojf) odontologia.
OMNTOPtimES, 9. f. pt. d'tUtt. nat. (odo»
lopétre) dentes idos peixes).
Owintofryb, s. a med. (odootoO) odont»-
phya. f^. Dentition.
Odontotbcenib, ê.f. cir. (odoototekni) odOB-
lolecbnia.
Odorant. b , atU. (odorân , te) cbelroso, od(^
rifero, odoro, odoroso, oloroso, a.
t Odorabilité, 4. f. (odorabililé) cfaeiroïkiadc;
Morosidade, olorosidade.
Odorat, $. m. codorá) cbeiro , olfacta
(Chatouiller Vodorat, lisongear o olfata
Odoration, s. f. med. (odoraciòn) odoraçio
(percepção dos cbeiros).
Odorer, V. a. — ré. e, part, dogmai. (odorê)
cbeirar, perceber pelo oifato.
Odoriférant, w^adj. (odorlferàn, te}cbelrosa,
odorífero , òdoriflco , odoroso , oloroso , a.
Odyssée, s. f. (odlcé) Odyssea (poema d'Ho*
mero).
OEcoNOMAT, f^. Économat, etc.
OI£cuMÉNicrrB, /. f. (ekimieoiclté) imlvefaB-
lidade (qualidade d*ecumenioo).
OBcuMÉNiQUB , adj 2 gen. (eku oMnlke) eeo-
menico, universal, universo.
OlicuHÉNiQVEHENT, adv. (ekumeolkenian) aca>
menica , universalmente.
OEDÉMATEUX, SB, adj. med. (ademalla , as)
•dcmatioo, èdematoso, a.
OkDÉME , s. m. med. (edéme) edema.
OEoÉHOSARQUB, S. m. cir. (edemoiérfca) ede-
morsarca (espede de Umior).
'M
«68
flbui.
occ
, t, m. d'ariiih, (obuxié) morteiro ,
OBYBirnoii, g. m. hit t. Cob^andôo) imposto,
tuiwidio (eccletiastico).
* OBntBfls, adj. 2 gen, (obréroe) obTerto , a
(pocfo, adoaTesso}.
* Obybrsbment , adv, (obyerœman) obTena-
menie.
Obtikb, V, n, (ob?i£) Obviar, prerenir.
OcA ou Oqde, /. f. (oká , óke) raiz (das Indiat
oocMenlaet).
OcÀiGNn, V, a. — né. e, part, (okenbâ) per-
ftmar (luvas).
OccASB, adJ. 2 gen, astr. (okázi;} dytioo, oc-
cidental.
(Amplitude occase, amplitude oocidental.
OœASiON, s. f, (oiiaziôo) aberta, azo, oom-
modidade, ooQjunctura, eoooDlro, doeaMao,
opportUDldade — (/f^.) oombate, escaramuça,
peleja, recontro — causa , motivo — matéria —
campo , logar — meto ~ adiaque , moléstia.
\^oeetuion est cbauve , cumpre lançar mio
da occasilo : il faut prendre Voccasion aux
cheveux, oocasíáo perdida nunca se recupera :
donner occasion, dar motivo : fournir Vocca-
sion, fk-anquear alierta: prendre cette occo'
êion , lançir mio d'esta aberta : saisir Vocca-
sion, abraçar o lanço : le rendre attentif dans
Voccasion, fazel-o attender na occasiio : man-
quer une befle occasion , perder uma occasiio
fevoraTel.
* OCCASIONAIRB OU OOCASIONMAItE , S. m. (Oka*
tionére) aTentureiro.
OocASioNBL, LB, odj* didoct. ( okaziouâ )
oecasional.
OocAsioNKixBMBNT , odu. ( okazÍooe|eman )
accidentai , incidente, oedtelonalmente.
OocAsaoNBB , V. a. — né, e, part, (oluzionê)
motivar, oocisionar.
OociDRNT , s, m, (okcidin) oocideote.
OociDBNTAL. s, ad/, (okcidantii) oocidental,
oociduo, a.
OcciprrAL. s, a</. anat, (olicipitil) occipital.
Oocipm^-niONTAL , s, m, anat. musculo (da
cabeça, etc.)
Occiput, s. m. iat, anat, (okdpirt) ocdpido ,
ftcciput.
* Oocfius, V. a. — ci. e, part, fam, (okcfre)
matar, Ocdsar.
^Oocis. s, adJ. fam. (okd, ze) morto, Occiso, a.
*O0CHK, y. MStJRTRB.
Occnsua, s. m. fam, (okclzAir) assassino,
matador, ttodsador.
* OousiON, S. f. (okdziôn) assassínio , morte-
violenta, Oïdsio — matança.
OocoLTATioM, S. f.astr. ^okultadôn) occtd-
taçio.
OccDUV , adj. 2 gen, (Okillte) encoberto , es-
condido, Oocolto, secreto, a — inexplicável.
OociiLTBwarr, adv, (okulteroan) ooculta-
mente.
OcccPAirr. s , ii</. (okiipin , te) occupante —
que aervc de procurador (cm Juízo).
OooDKàiMH, s.f, (okiqMciOo) copngo, exer-
OCT
dcio, ôccupaçio, negodo — dl^endi — Ift-
balho — dirncoldade, embaraço — pieuteopacis
— ijurid.) babitaçio.
(Reprendre ses occupations, contimnrsem
negócios.
Oocf wt. B , adJ, (okfipê) occofiado . a.
Oocopsa , V. a. — pé. e, part, (okap^ ce-
oupar— ter— babitar (uma casa) — (mi/^7.>spa>
derar-se de , tomar — empregar — cacter —
possuir.
(S* — ) V, r, empregar-ae, ocenpar-se.
OociTPBK , V. n, jurid. serrir de proeondor
(em juizo).
OccuBRBNCB , S, f. (okinriice) caso , coajiBO-
tura , encontro, occasiio, oocnrrenda , nooa-
tro , successofortuita
OocmnBNT. B, adJ. (oktfrân , te) emergente,
Occurreote, sobrerenlente.
* Occuaam , v, n, (okinir) tr-ao^ncootro.
Océan, s. m, (ocein) Oœaoo — (flg.) abjioMs
pégo , Toragem — grande-quantidade.
OcÉANB, a4/, f, (oceine) {la mer^ o but
oceano.
OcÊkNiB, s. f, (océan!) Oœaoia.
Océanien , nb , ad/» (océanien , éne) oon-
nico , a (do Oœano).
OCBB, f^. UOCBB.
OcBBB, t;. a. de carp. (ocbé) fBzer-ealaAn,
malbetes (na madeira).
OcauwaATiB, s. f, (oklokrad) ocMcoacis
(governo da plebe).
t * OcBOiaoN , s, f, (odwazAn) occariio.
OCBBus, s, m, bot, bervllbaca-silicrtn
(planta).
OcRB, s. f. (dkre) oca. Ocre.
OcTAcaoRB, 1. m, d'arch, odacboro (lflB|b-
antiguo).
OctaBorb, 1. m. geom, (oktaédre) odHdNL
OcTAtrtamB. s, m. astr, (oktaeleride; qrdo,
ou espaço d'olto annos.
Octant, s, m, astr, (oktAn) oHaale,
(instrumento que contem 8ft graus).
Ocr ANTB , adJ' 2 gen, num, ord, (i
oitenta.
* OcTANTrÉMB , ãdj* ts,l gen, (<
octogésimo , a.
OcTAPUB, s, m, pi, eeeles. (oiciipli)
pias ibiblia polyglota de oilo columoas).
Ogtatbi:qi>b, X. m. /A#*o^ (oktaiéiiM9cB<
primeiros livros do Testainento-veltaow
OcTATACB , s, m, (oku?4Je) oiuio
antiguo).
OcTA vAmB , s. m. (oktarére) oétawaria.
Octave, /. f, (oktive) oitava. j^
OcTATiBB , V. n, mus, (octariè) ta» «Élr«
Tento d*um Instrumento até i oitara.
OcTAYiN , s. m, (oktavén) flaulioba.
OcTAViNB, s. f. mus, (okiaviiw)
pequena.
OcTATt, S, m, d'impr. (oktafdl (fln->i«t»
em-oitavo. ' '*
Odtayon. b, #. (oktarOa » C) o , a
depaes-muiatote
OFF
., v. a. —se. e, part, (ofancA) af-
flrootar, cootmneliar, îDjuriar, ôfTeuder, ultra-
jar—peccar — causticar, iocominodar, moleslar
— cufàdar — aggrarar — ferir — enfastiar.
{S' H V, r. escandalifar-ae, ôFfeoder-se , ler-
«4naL
OFFENSEim, s, m, (offeaoêur) ofFeudedor, of-
fCntor — Tiolador.
Offensif, yE,adJ, (ofandf, ve) offcnsiTO, a.
Offensive, t.f, milit. (ofaucive) aggrcsfiâo,
assalto, ataque, offeosita — desafio, provo-
cação.
OiTENCiVBBERT, adv. (ofaociTeinan) offeosi-
famenfc.
Offert , te , adj. (ofér , te) apresentado , of-
llrecido , offertado, a.
Offerts, f. f. (oferte) oblação, offërta, of-
fln'torio.
Offertoire , /. m. (of^ertoáre) offertorio.
Office, s, m. (ofice) c irgo , emprego , func-
çào . occupa^âo , òfíicio — dever , obrigarão —
•erviço— assistência, i roteoçao, socoorro —
miaisterk) — cuidado - ueditaçáo — U. /.}
aparador, copa.
(Mallre u'office, couser tíro , copeiro : rendre
de mauvais of/ice*, fazer maus officios : préve-
nir les mauvais ofpcess italhar os maus offi-
cios : reconnaître ses bons offices, recompensar
seus tiuns serviços.
Official , s. m. (oiiciál, |uiz ecciesiaslico.
Officiâl. I, adj. iiieó que irabalUa, que
adjuda as outras partes.
Officiauté, t. f. (ofl( ilitê) jurisdicção do
Jutz-ccciesiastioo — rclaçi -ecclcsiasiica.
Officiant, adj. e s. in (oticiâu) celeiiraale ,
6fficiaute , que tem obrig çâo de coro.
Officiel, le. adj. (< kiél) ofâcial, publi-
cado , a per ordem do go eroo.
Officiellëuet, adv. U ficieieman) de ordem
do governo, òfíictalmenU .
Officieb , s. m. (oíicié) ifHcial ~ copeiro.
(L*éiever au grade u'officier, elevai-o á pa-
tente d*offidal.
Ofyicieh , V. n. (oflcié) officiar (na igreja^
(Bieo officier, comer de boavoniade ifam.').
OrFici&RB, s. f. (oâciére) freira item cargo
DO oouveuto) — {pD senhoras (com empregos
na casa-da-raluba).
OFFiciKVSBiiENT,a</('. (oficieuzeman! benigna,
civil, oorlez, cuidadosa, desvelada, òfuciosa-
mente.
Officieux , ss , ad/. (oficic^u , ze) civil , cor-
tei — ófíicioso , serviçal — benigno, a — cuida-
doso , desveiado, i — obsequioso , a.
OmaNAL. E, adj. phann. (oHcinâll officinal.
Offrande, #. /. (ofráude) oblaçáo, ofTerta,
ftffreiHla — í/nm/.) offierecimenla
Offrant , *. m. de praol. ^ofrán) lançador
(era aliBoeda)^
íAu plus offrant et dernier enchérisseur , a
qveiD mais der : vendre au preniier offrant ,
vcoder ao prtoMiro que te offereça.
OFfftB, a- f' (4(re) eiblbicio, offcredmeQto ,
offert! — propòiiçáe — quaatidade-oflereclda.
OIS
671
Offru , v. a. ~ fert, e, part, (oftir) apre-
sentar, exbibir, offëreoer, offertar.
(5' —) V. r. apresentar se, ôfferecer-se.
Offusquer , v. h. — çué. e, part, (ofuskt)
escurecer, obuinbrar, ôffuscar, turbar — dflt-
lunibrar — esconder — cegar.
Otíivb, s, f. d'arch. (ojfve) arao diagonal
(de abobada).
Oc NON, ^, Oignon.
OcNONAOE , s. f. de cuz, (onhoaáde) fHcasié-
de-cebolas cebolada.
OcNONET, s. m. (onhooé) péra (deveráo).
Ognoniére , s. f (oiiboniére) cebolaU
Ogoessb , adj. m. de bras, ornado de globB-
lozinbosd'areia, ou negros.
OcoTONE, S. m. d'hist. nat* (oghottee) letoe
(da Tarlaria).
Ogre, j. m. (ógre}ogre,papagente, paplo—
comiI;4o glotào, lambaz.
(Manger eoinme un ogre, oooier como um
lobo, excessivamente.
Ogressk, s. f. (ogréce) ogra (mulher do pa-
pão, ou ogre).
Oh ! inierj. (ô) o' ! oh ! olá I
* OuiÉ. B, adj» (oié) doente, egro, enfermo, a
— languido, a.
Obo I inierj. (6) olá ! que tal t — huil
Oie, s. f. (0,1) adem, ganso, pato— (/Vzm.)
estúpida , néscia , tola.
(Fetite oie, cabedella ; cbapeo , luvas , meias,
etc. (para completar o vestuário) favores-escaQOS
de damas : contes de ma màre Voie, oooIoshI»-
velbas.
Oignesient, /. m, (oanbemân) unção» untura.
* OiGNER, V. a. (oaobé) agradar.
Oignon. /./fi. (oQhÔB) bulbo, oebola-^^lo ,
callosidade.
OlGNONKT, f*. OCIfONBT.
OlGNONlÊRB, f^. OGNONIÈRB.
* OiL , /. m. olbo — {partie, affirmât.) Mm.
Oillb, 1. f. hesp. (olhe) olha podrída.
Oindre , v. a. — oint, e, part, (oéndre) un-
gir — untar.
OiNG , /. m. (oén^ {vieux) banha , gordura,
unto de- porco.
OiNT. E, adj. (oén, te) ungido, a.
t OiNTiER, s. m. (oentié) perfUmeh^ (o que
faz , e vende pcrfiimet).
* OiNTLRB , s. f. (oenti^re) unc^o, untura.
t * OiRB , adv, (o4re) boje.
Oiseau, j. m (oazô) ave, pássaro — coche
(de cal).
{Oiseau de Jupiter, aguta : oiseau de Junon,
pavAo : oiseau de Minerve, mocho : oiseau de
Vénus , pombo : oiseau de saint Luc, boi :
oiseau mouche , ave do paraíso :co rorme doi-
seau, {topa: k vol ú oiseau , em li aba recta :
faire la chaste aux oiseaux , dar caça a pás-
saros.
Oisbler , V. a. — té. e, part, de fale. (oazel^
ensinar (faloõei, etc) — {v. n.) passarinhar.
Oiselbt, #. 171. dim. (oaaeM) aTeiinhai pas-
saríolio.
670
OBN
OEiiiPB, #. m. ;ed(pc) o que adivinha enigmas.
OEiL , *. m, (éulh) olbo — vista — mira —
brilbo , lustre — clarabóia — abertura , buraco
— {(de Jard.) botáo , gomo (das plantas, ele) —
;fig.) attençáo — penetraçAo, perspicácia, saga-
cidade — {,pl, x^ux\
(OEU de bœuf, clarabóia, pampiibo^plnboso:
œU de bouc, olbo-de4ioi, negrume: œil de cbat,
iorte de agatha : œU de Cbnst, amello : œU de Té
triei-« olbo-do<esthbo : regarder de mauvais <viY>
olbar de roA-mente : te faire signe de Vœii, piscar
o olbo : à vue d'œii, sensivelmenie : en un clin
u*œH, eoi um volver, ou em um abrir e fecbar
d*olhos : clins a*œii, movimentos dosolbos : jeter
iinooupd*<ri/^ lançar os olbot: observer jusqu'au
moindre ci\n d'œil, observar o menor movi-
mento d*olbos : apercevoir d*un coup d'<r//^ ver
d*um lanço de oibos : le regarder d*un autre
œil, olbal-o com outros olhos : ue pas pouvoir !
fermer l'œil, não poder pn-gar olbo : regarder
d*un autre œil, olbar d'uni modo dinipreiíte :
folr d*un coup a'œil, oonbeœr c'uma vista d^o-
Ibos : avoir la larme à Vœit, chorar de gosto :
Ven aller dans l'autre monde à vue û'œll, eu-
caminbar-se visiTelnienle para a sepultura : fa-
tiguer Vœil, cançar os olbos : Hier Vœil, cba-
giar osolbos: fk-aocbir le jardin en un clln-d'cr//,
travessar o jardim n*uui abrir d'olbos : décou-
Trir du premier coup tfœil, descobrir á prí-
neira vista : crolire à vue d'œil, cresivr imper-
eeplivelmente ; a palmos : faire quelque chose
en un clin u'œil, fazer alguma cousa em um
■brir e fiscbar d*olbos ; ^tre à vue u'œil, estar
à vista dos olbos : regarder de mauvais œil,
•Uiar de má vontade : donner un coup a*œ(l, dar
uma vista d*olbos : disparaître en un clin u'œil,
aumipse em um vulver d*olbos : être tout ycax^
estar com todos os sentidos , não lhe escapar
nada : faire les yeux doux, requebrar os olbos ;
namorar : jeter de la poudre aui yeux, des-
iMibrar, nâo deivar ver.
OEiLULOR, s.f. (eulhnde) go1pe-de-vlsta, laûço*
d'olbos , olhadela , olhadura , vista d'olbos.
OEiLLAOEB, V. a. (eulbadé) deitar o- olbo,
olbar.
Œillère, i. f. (eulbére) vaso (de banhar o
olho) — peça-da-lesieira (cobre o olho).
(Uent œillère, dente-caniuo, superior {fldj.\
Œillet, s* m, ^eulhé] cravo (,flor) — craveiro
(planta) — ilhó.
OEiLLKTEKiE, s, f, (eulheterí) craveiral, logar
pbiiiado de cravos).
OEiLumw. s. nu (eulhetòo) rebentão; oa fllho
do cravo, e d*aU'achufra.
OEiLLETONNBB, V» O, — né. e,paH, (eulhe-
toné) tirar os rebentos (dos cravos, das al€«dia>
«TM).
OtlU , y^, ÉCUBIERS.
OEn , OEnn£s , «. m. myth. (èn, ené) Dagon.
OEnantib , X. f. bot, (eoâote) embude, ênao-
Ibe(planU).
CBiiAi,#.m. 4'hist, naL (enás? pombo braro
torquai.
OFP
QENÍI.ÉUH, ê, m. pharm, (eoelctai)
(mixtáo de vinho e d*oleo-rosado).
OEnistébics , #. A pl' mylh, (enisteri) eols*
terias (festas i Baocbo).
OËMsncB, #. /. (enistice} adirinhaçto ijm
pássaros).
OËNOLOCIB, t, f, (tnolojO eoolQgia (prte de 1^
zer vinho).
OE^OHANal, a. f» (enonuncl) cnomaiicU (aà
vinbaçào per meio do vinhoV
OfiKOMCL, s. m. (enomél.' vinbo-nelado^
OEnohétre, a.m. •eoomtftre) lostrumeolo idr
termina o momento da fermeotaçáo-vioou, etc.'
OEnopb, adj. 2 gen, med* (jcoópe) oom côrc
appaivncia de vinho.
0ËN0FB0RS , a. m. d'antig. (eDoMrc) cos- v
pboro vvaso grande para viobo) •qutsn traas s
dicio vinho.
OEnoktb, #. nu d'antig, (cnóple; «Mpli
(censor dos festins em Atbenas).
OEoNiSTice, $, f, (eouisike) agouro, arti di
adivinhar o futuro pelos paMaroa.
OEpata. a. nu bot, (epaiá) arrort (nasaá
borda do mar em Cochim).
Oëqub, i. m, véke) onde comem, ou jantam.
OKaoraAGB, t, nu anat, (eiofáje) caophaia
(XísofHAGiBN , NB , odj, onut, itttítãfim , K)
esophagioo, a.
OtJOPiucoTouR, 1. /. cir. (ctofagolMBD tm^
pbagotomia (indsao no esopÉMigo).
Otup, X. m. (éuf) ova
{OEufs de poisson , milharás , ovas : œm
ses œufs, aborur, mover, mal-parir (/^. /mwjL
OKuft. B , adJ. (euvé) ovado , a ^com ovas).
OEuvRB, /. f. (éuvre) obra (d*uai moÉBUi)*
collecçáo d*estampas (d*abridor).
(lie grand-â?fii//v^ a pedra-pbiloaopM : bsn-
a^œuvre, superfluidade ; aapipe.
OfiLTMK , t. /-. (éuvre) obra, lfabalb»-lflElQ^
acto , operaçáo — agencia — fatanea , e naU
vd'igreja)- (/>/.) oompoaiçAes, produoçOn»
{OEuvre de U itbair, copula-eamal : hM
A'œuvre, dans œuvre, fora , ou deaM is
corpo-do^ificío : meitreen œuvre, cmprfgar:
mettre hi main á Vœuvre, pòr raAos i ilrs:
mettre soo adresse eo œuvre, euperinutarta
habilidade : le mettre en œuvre, pol-o ai MT
ciclo ; empregal-<K
œoYBisTB, X. (euvriste) oqna oûiD|irt(Bft»
çdes-d*estampas , etc.
Oftauub, #. nu (ofére) pasteleiro (entnràilíi>
tlguos).
Offb , j. f, bot, (ÓK) Jcrnco betpaiiML
* Offenobb, V, a. — du. e, part, (BttiM
offender — encontrar, topar.
Offbnsant. e , (ofançftn , té) afthNHMi. ||h
gravante, ooiHumeHoso , InjurMao, nfBMib,
ultra joso , a. ••^'
Offbnsb. /. f. (oflnce) afrtûiitt, HglÉb.
oootunjdia, injuria, offtosa — deigtlitf ^#
laoia — itkeot.) culpi , peocado. ***^
(ííéfoftT Voffliínte,úefor»,tngjÊt m\
Offense, i, m, (ofÉiMsê)
oOtadido.
OFF
, v. a. — té, e, part. (ofancA) af-
, cootomeliar, injuriar , offéudcr, ultra-
ccar — causticar, iniX)miiK>dar, moleslar
iar — agçravar — ferir — enfastiar.
•) t;. r. etcaDdalisar-ae, Ôffendcr-se , ter-
NSBOR, s, m, (offeDcéuf) ofFeudedor, of-
— Tiolador.
NSiv, VE, adj, (ofancff, te) offcnsiTO, a.
NS1VB, ê.f, milit. (ofaucfve) aggres&ào,
, auque , ôffeotiTa — desafio , provo-
fwiYBaERT, adv. (ofanciveinan) offeoii-
e.
RT , TE , adj. (ofér , te) apresentado , of-
o.offertado. a.
RTB, s. f. (oférle) oblação, offêrta, of-
>.
RTOIRB , /. m. (of'ertoare) offerlorio.
:e, s. m. (ofice) c irgo , emprego , func-
:cupacào , ôflicio — dever , obrigarão —
— aMistencia , \ rolecçao , «occorro ~
;rio — cuidado - ueditaçào — U. /".)
or, oopa.
re d'office, couser tiro , copeiro : rendre
ivais office*, fazer maus officios : préve-
mauvais offices, italtiar os maus offi-
MXtunaltre ses boas offices, recompensar
iHS serviços.
ciÀL , s. m. (oficial: juiz ecctesiastica
ciÂL. s, adj. meâ que iraballia, que
as outras parles.
ciAUTÉ, s. f. (ofi( ilité) jurisdtcçào do
clesiastioo — rclaçi ecclcsiaslicâ.
ciANT, adj. e s. m (oflciáu) c^lebraole ,
jie , que lem obrig çào de coro.
CIEL. LE. adj. (( iciél) oflicial, publi-
a per ordem do go erno.
ciELLËMET, adv. (( ficieleoian] de ordem
erno, officiai nien « .
ciEB , s. m. (oficie) ifficial — copeiro,
ever au grade u'ofiicier, eleval-o à pa-
roffídal.
iciEB , V. n. (ofldé) ofRciar (na igrcja\
1 officier^ comer de boavoniade {fam.\
iciBBB, «. f. (oficiére) freira item cargo
iveiito) — [pi.) senboras (corn empregos
la-da-raiobaj.
ycwK^UÊBKT^adv, (oflcieuzeman] benigna,
oonez, Guidailosa, desvelada, òfficiosa-
•
iCHCux , SB , adj* (oQciéu , ze) civil , cor-
(ifficloso , serviçal — benigno, a — cuida-
desvelado , a — obsequioso , a.
lUNAL. E, adj. pharm. (oficinal) officinal.
tAKBB, #. /. (Ofràude) oblaçdo, ofVerU ,
Ida — ipœt.) offieredmenta
«AKT , s. m. de praol. ^olrán) lançador
InMcdaV
plus offrant et dernier enchérisseur , a
naia der : vradre au premier offrant ,
t ao priaMiro que te offercça.
«Bt a. f* (óCra) «zblbiçlo, olltercchncnto ,
a — propoúfito — quaatidade-offeicdda.
OIS
671
Offrir , v. a. — fert. e, part. (oArlr) apre-
sentar, exbibir, offëreoer, offertar.
{,S' — ) V. r. apresentar se, òfIfereoeMe.
Offusquer , v. h. — que. e, part, (ofi/skc)
escurecer, obumbrar, ôffuscar, turbar — dflt-
lunibrar — esconder — cegar.
Or;ivB, s» f. d'arch. (ojtve) aroo diagonal
(de abobada).
Oc NON, f^. Oignon.
OcNONADB , s. f. de cuz» (onhonáde) fHcasié-
de-cebolas œbolada.
OcNONET, t. m. (onhooé) péra (deTerâo).
Ognoniére , s. f (onboniére) œbolaU
Ogoessb , adj. m. de bras, ornado de globB-
lozinhosd^areia, ou negros.
OcoTONB, s. m. d'hist. nat. (ogbottee) ktoe
(da Tarlaria).
Ogre, j. m. (ogre) ogre, papagente, paplo—
comil;<o glotâo, lamltaz.
(Mai)ger ronime un ogre, oooier oomo um
lobo, excessivamente.
Ogressh , s. f. (ogréce) ogra (œulber do pa-
pão, ou ogre).
OBlinierJ. (ô) o' ! oh ! olá 1
* OuiÉ. B, adj. (oié) doente, egro, enfiermo, a
— languido, a.
Obo I inierj. (6) olá ! que tal I — bui 1
Oie, s. f. (0.1) adem, ganso, pato —(/Vim.)
estúpida , néscia , tola.
(Petite oie , cabedella ; cbapeo . luvas , meias,
etc. (para completar o vestuário) favores-escaqoa
de damas : contes de ma mère Voie, ooolos-da-
velhas.
Oigkement, t. m. (oanbemân) unção, untura.
* OiGNER, V. a, (oaobé) agradar.
Oignon, r./fi. (oqíiôb) bulbo, oebola-^^allo ,
callosidade.
OlGNONKT, F. OCIfONBT.
OlGNONIÉRB, F. OGNONIÈRB.
* OiL , /. m. olbo — {.partie, affirmât.) Mut
OiLLB, /. f. hesp. (ólbe) olba podrtda.
OiNORB yV.a.— oint, e, part, (oéadre) un*
gir — untar.
OiNG , /. m. (oén^ {vieux) banha , gordura ,
unto de- porco.
OiNT. ■, adj. (oén, te) ungido, a.
t OiNTiER, s. m. (oentié) peifumelro (o que
fSaz , e vende pcrfiimes).
* OiNTiRB , s. f. (oentiíre) uncflo, untura.
t * OiRi , adv. (oáre) boje.
OisEÀU, /. m (oazô) ave, pássaro — coche
(de cal).
{Oiseau de Jupiter, aguta : oiieau de Junon,
pavAo: oiseau de Minerve, mocho : oiseau de
Vénus, poi?«bo : oiseau de saint Luc, bol:
oiseau mouche , ave do paraíso :co renne d'oi-
«eoi/^popa: 4 vol ú oiseau , em Imba recta :
faire la chaste auz oiseaux , dar caça a pás-
saros.
OisELEa , V. o. — té. e, part, de falc. (oazel^
ensinar (falcões, etc) — (v. n.) passarinhar.
OisEunr, #. m. dim, (oanM) areiliiha. pas-
sarinho.
672
OU
0MB
OisBLEUii, j.m. (oazeIétir)passarinhador coque
cara pássaros).
ÓUEUfS , t. m. (oazelié; passannbeiro (o que
cria , e Tende pássaros).
OtsBLLBKiB, «. f, (oazeleri) arte de caçar , e
eosioar pássaros.
Oiseux , se , adj. (oazéu , ze) desoccupado ,
inerte , mandrião, ocioso , a — frívolo, fao, â.
Oisif, tk, adj. (oazif. Te) desoccupado.
Inerte, ocioso , a — mandrião, priffuîçoso , a —
maricas, poltrão — iuutii.
(Plonger dans une mollesse oisive, engolphar
em ocioso regalo.
Oisillon, j.m.€^'m. fam, (oaziUiôn)aTezinba,
passa ri ntio.
OisivBHsifT, adv. (oaziTeman) odosa, pri-
guiçosamente.
Oisiveté, s, f, (oaziyeté) inércia, mandrifoe,
ptiguiça, ocio. ociosidade — descanço, reiiouso
— desoanipaçáo, inacção — acidia—inutiiidade
— deleixo , negligencia.
(Se dérober à' Yoisiveté , CTiUr a ociosidade.
Oison , t. nu ditn. (oazôn) patinho — {fig,
fam,) idiota, papalvo, simples, simplório.
Olobrhàn, #. m. aoiiguo magistrado (tomava
conhecimento dos processos de oommercio).
OtftAfiiNBOX, SB, adJ' (ole^inéu, ze) oleagi-
noso, a.
Oléanmb , i, f. bot. (oleãndre) loendro lar-
busto- aquático).
Oleb , X. m, (oléb) linho egypdo. .
OUchânb , #. m. anai, (olekrâne) otocraiioii.
OLfeOS40aiARini, A'. Éléosagcbarum.
OLteACi. I, ad/, bot, (oleracé) oleraoeo , a.
Olfactif, vb, adj. (olfaktir, Te) olfactiTo.
olfactorio , a vpertencente ao olfacto).
Ol»actoirb , y^, Olfachf.
OuBAN, s, m, pharm, (olibân) olibauo (in*
censo- macho).
OuBBios , s, m, burL (oUbricis) arrogante ,
desvanecido, Tanglorioso — entonado, sutwrbo
— pedante.
t 01IF4NT, /. m, (olifân) corneta (de caval-
leiro andante).
OuGiBCBiB, ê, f, (oligarchi) oligarchia.
Olicabcbiqub, adJ. 2 gen, (oligarchlke) oli-
garchiœ, a.
Olicocbronb, adj, 2 gen, des. (oligokrùne)
que não vive muito.
OLifitmuBHÀCie , ê, f, (oligobmiaci) oligo-
pbarmacia.
Olicopbyllb, adj. 2 gen. bot, (oligcflle) oli-
gophylk) ^oom poucas folhas).
OLicoa>EKHE , adj. i gen. bot, oligospcrmo, a
(que tem poucos grãos , ou sementes).
OucmnoraiB , s. f. med. (oligotrofl) oligo-
tropbia.
Olih , s. m, pL lai, e for, (olên) autiguos-
registros do parlamento parisioo.
Olindk , s. f. voMnde) folha d*espada brasilica.
Oliniibb, y, Febrailler.
Olinbbob, f^J Ferrailleur.
Ouvaibb, a<</. 2 gen, anat (oliTére) olivar.
•nio de ealbér
"Sm cflr
Olitaison. $. f. (olirezôD)
azeitonas.
Olivàtbb, adj. 2 gen, (oliTãtre)
côr-d*azeitona, moreno, a.
Olivb, s. f. (olive) azeitona, Òlira — <
—(.bol,) oliveira.
OLiTETArNS. S. m. pi. (otlvetén) Tfa''**'*^-**»^^
italianos.
OLivnTB, s. f. bol, (oliTéte) planta (dáoko
bom de comer),
OLinnTE, /. f, (oIlTete^olivedo — (p£.)daDCi
provençal (apos o apanho d'azeitona) — perobi-
falsas com feitio de azeitonas (dan-as per trafico
aos negros do Senegal).
Olivieb , s. m. bot, (olivié) oliveira (anoRi.
íOlivier êaiirãge t zambujeiro.
OuviNB, /. /. (olivlne) oliTina.
Ollairb , adj. f. (olére) olUria
(Pierre otíaire, pe k^-branca Uríl de oor-
tar-se.
Ollubb , /. f. (olcín ) BTantal (de surrador].
Olograpbb, adj. (f lográfe) bolograptao.
(Testament ologra fhe, testamenio escripto
per mão do testador.
Olonnb , s. f, (ob ne) teia de Brelanba (para
vélas).
Olopborb , X. m. ( floMre) olopboro (noaide
milícia turca).
* Olusb , s. f. (O* ^) Tenda de Tinbo (Is w
condidas, e sem pagar direitos).
(Vendre ã Voluse, Tender oocaltamenle.
Olt ou Ollt, s. m. (oll) Oly (díTindads dai
insulanos de Madagascar).
Olyhpb, #. m. (olénpe) Olympo (moBli ái
Theesalia) — (poe/.) oeo.
Olyvpubb , s. f. chronol. (oienpiãde) oiyBh
piada (espaço de quatro annos).
Olympiens , /. e adj' "i. pi. d'antig. (dn-
pién) as doze principaet diTindadet do OlyaM»-
Olympioniqcb, adj' (olenpionfke) olympi»'
nico (vencedor nos jogos olímpicos).
Olympique, adj. 2 gen. (otenpOie) olyi^
pico , a.
Ombellb , s, f. bot. (onbéle) mnbdla.
Ombelle, b , adj, bot. (onbelé) uiDbclIadfl^a.
Ohbellif£bb, adj. 2 gen. bot. (onbdChc)
umbdlifero , a.
Ombi asses, s. m. pt. retat. (onbiaoê)]
sacerdotes (na ilba de Madagascar).
Ombiuc, ê m. tuiai. (onbilOi)
(Mot.) umbillco hilo.
Ombiucal. b , adj. anat. (onbiHkál)
lical.
Ombiuqué. b, adj. bot» (onbiUké)
cado, a.
Ombbacb , s. m. (ouliráje) sombra (^j
res) — [flg.) desoonOauça, suspeita *
receio , susto , temor.
(Donner de Vombrage , faier-aB
donner moins a'ombrage, causar i
déployer Vombrage, lançar sonbraB:
ombrage, dar desoonflancas : dBployur l»i|lf:
tiques ombrages, alargar anaouB aoBaMiai» -^'
Oubragisr, V. a. — gé. e, part, (oabi^jl
OMO
obambrar — cobrir — offuscar —
letar -> causar - desconfiauça , dar-
cx, SB, adj. (ODbraj^Q. ze) obum-
co« sombrio , a — espantadiço , ine-
rallo ) — (fig.) desconfiado , suspei-
ceioso, temoroso, a—pbantaslico, a.
1. f. (ònbre) escuridade, sombra —
I, favor, protecção — côr , escusa,
appareucia , demoostração , viso —
na , espiritu (d*uin morlo) — aven-
[)ectro , lanra , pbantasma — leve-
ie plnt.) o-sombreado (no painel),
r dans Vombre, coser-se oo^a sombra:
nbre , prestar sombras : répandre
esparzir a sombra : approcher de son
isinbar-Ihe os manes : épancher une
arramar sombra : mettre le jour et
r^ dar luz,e sombra.
B, «. /*. (onbréle) cbapelinhO'de-soI.
v. a. — bré. e, part, depint. (on-
l)rar, sombrear.
\t^ s. f. d'hist. nat. (onbréte)ypas-
:, SE, ctdj. des. (onbréu, ze] lom-
"080,3.
,s.f. d'Mst, nat,, (onbrlnel umbrina
lar).
i , * Ohbkoteii, V. a. (oubroár, on-
)mbrar, oobrir-com-sombra , pòr-á-
MDbrear.
:tbk , s. m. pkx*' (onbrométre) om-
Instrumeato para medir a quantidade
:buTa).
m. bot. (oobil) arrore brasilica.
r.m. (omegbá) ultima letlra do alpba-
— {flg) fim (de algo) — [fam,) o in-
iDte (da classe).
I, s. f.de cuz. (omelete) omeletta
iTOS) — {d'Mst. nat.) coocba-auri-
lES, i. f. pL d'antig. (fimeMde) ã\'
s (avultam os bombros).
éÙe, s. f. (omantezO phlegmasia do
I , y. ÉnPLOOic.
!, V. a. — mit. e, part. ( ométre )
escapar, faltar — Degligendar— calar
trar, esquecer, olvidar.
(,«./'. (omiciôn) deização, falta,
deleizo, desmazelo, negligencia —
aça, esquecimento , olvido.
I, adJ. (omnfí similhante.
ê. f. lomnipotáuce) omnipo-
ONC
673
INCB, #. f. theot. (omnisciánce) om-
is , adJ' 2 gen. (omniTÓre) omni-
ATiciJUJiB, #. m. (ooMdLlavíluiIére)
iilario.
rLB, #. /. anat. (omokotfle) omooo-
ade na omoplata).
um, F. HoaotoiiLiDTB.
OMOLOCATION, y. UoMOljMATKMf
Omomâge , adj. 2 gen. ( omofáje ) omo-
phago, a (comedor, a de carne-crua\
OnoPHACiB , «. f. (omofajf) omopbagia (uso
de carne-crua) — ( pi. d'antig.) festas a Bac-
cbo, nas quaes se comiam bircos crus.
Ohophore , t. m. (omofóre) antiguo manto-
bispai.
Omoplate , t. f. anat. (omoplate) omoplata.
Okphacin, F, Verjus.
Ohphacin. e, adj. pharm. (onfacén, íne)
omphacino, a.
Ohphalmique, adj. 2 gen. anat. (onfalmíke)
omphalmico, a.
Omphalocèle , /. f. med. (onfalocéle) om-
phalocele (bcrnia-do-embigo).
Ohphaíjodes , X. m. bot. (onfálóde! oonsolida-
menor, cyooglossa (planta).
OnPHAU)UANTiB, s. f. (oufalomancí) ompba-
lomancía (espécie de adivtnhaçáo).
Omphalopsyques, $. m. pi. (onfalopsfke) om-
pbalopsycos lautiguos Mctarios gregos).
Omfbaloptue , F. Lenticulaire.
t OnPHALOBBACiB , s. f.med. (enfalora^f) om-
pbalorragia.
OvprrsiQUiu, s. m. relat. geomancio (na ilha
de Madagascar).
Ouras . s. m. (onrá) titulo dos grandes-se-
Dbores da corte do Mogol.
On.,pron. pessoal indefinido (ora taduzen-o
por Sê, orA leva o verbo á terceira pessoa do
plural).
(Que dit-o/iP que se diz, ou dizem ? on dit,
dijE-se , dizem.
Onacra , s. f. bot (onagrá) onagra (planta).
Onacrb,/. m. d*kist. nat. (ooágre) onagro
(animal) — antigua machina-belllca (arrojava
pedras).
Onanisme, s. m. (onanisme) cnanismo.
Onbocj, 1. /n. bot. (onbd) arvore das índias
oocidentaes (seu fracto similba o pecego).
''Onc, *Onques, adv, (ónlu em-nenhum-
tempo , januis , nunca.
Once , s. f. (ônœ) onça (medida , peso, e ani-
mal).
t Oncead , s. m. dim. de bras, (onçd) onça-
zinba.
f 0NCEI.LE, /. f. d'hist. nat. (onoéle; Ugre
(de Barbar la).
Okciales, adj.pl. d'aniig. (oodále) onciaet,
ônciales (lettras maiúsculas para inscripçôes , e
epitaphios).
Onclb , s. m. relat. (ônkie) tio
iOncle à la mode de Bretagne , primo oom-
irmão de pae , ou mâe : grand oncle, tio Ir-
mão do avô , ou da a?6,
Okcotohie, s. f. cir. (onkotoml) tacisáo
(d*um tumor, etc.)
Oncrb , /. m. naut. (ônkre) onera (cspede de
navio).
Onction , s. f. (onkciôn) unçio , anctmra —
{fig.) devu^o — recolbimento-religioto.
Onctueusbhbnt , adv. (onktiieuMiuii) oob-
pungeale piedosamente ~ com ancio.
43
671 ONG
Onctueux, sb, adj. med. (onktiiêu, «)
crasso, engOFdiirado, engraxado , oleoio , nue-
tnfiAO a»
Onctuosité , *. f. didacl. (ouktaozilê) gor-
dura , ûnctuosidade.
Ondain , s. m. (ondôn) anllgao-direlto (paga-
Tan-o a'el rci de França).
Onde , s. f. (onde) onda , vaga — [fig. poet)
agua— mar — {pi.) ondeado cnos e«iofo8>.
(Fendre ro«£f<?j rasgar o mar : vom^TVonde,
sorver a agua : faire rejaillir To/irf^, fazer sal
tar as agnas : briser Voride, quebrar as ondas :
ffendrc les ondes, coriar. abrir as ondas, cru-
zar os mares : fuir à la merci des ondes, entre-
gar-se a cortczla das ondas : venir au travers des
ondes, atravessar os mares : donner des entra-
ves aux ondes, pôr frtMO ds ondas : voir voûter
les ondes, ver encrespar, encapellar as ondas :
engouffrer les ondes, ennovelar as ondas.
Onde, e, adj, (oudé) ondeado « a.
Ondécagone, X. f. geom, (ondekagônc) on-
decagono.
Ondée , Í. /". (onde) aguaceiro, bátega, bur-
aiguiada , chuveiro, pancadad'agua — iteração ,
repetição , repreza.
(Travailler par ondées, trabalhar per vezes.
Ondin. e , s. (ondén , lue) Oodino , a (genio
habitador na agua).
Ondoieibent, s. m, (ondoamân) baptismo (wm
as cercmonias da igreja).
Ondoyant, e, adj, (ondoaiân, te) ondeado,
ondeante — ondeando.
Ondo^ ER , v. a. — x^' Ci part, (ondoai^) bap-
tizar (sem as ceremoniat da igreja) — (v. /i.)
fluctuar, ondear, ondular.
Ondulant, te, adj. nu med, (ondi/lân, te)
laote.
Ondulation , $. f. phjn, (onduladôn) oodu-
OQdulaçâo.
Ondllàtoibb, adj, 2 gen. phjrS' (ondula-
toáre) ondulatório, a.
Ondulé. E, ou Onduleux, ss, adf. bot. (on-
dulé, ondulèu , ze) ondeado, onduloso , a.
Onduler , v. n. phxs. (ondulé) ondular.
OhÉRAiRB, adj. S gen. for, (onerére) onera-
rio,a.
Onéreux, sb, adj. (ooeréu, ze) oneroso, a.
Oncle, /. m. (ongle) unha — garra — beHda
— [bot.) pedúnculo (de flor)— caico (do cavallo).
(Se battre à coupa ^^onglea^ combater- se a
unhadas : avoir bec et ongles, ser prompto de
máos e lingua : avoir de l'esprit jusqu'au bout
des ongles, ter muito juizo {jig. fam.).
0N6LÉ. 1, adj. de bras, (ongle) armado, a
de garras, unhai.
Onglée, a. f. (ongle) dôr, frio inaspontat-
dos-dedos)— (</'a/</.) escrescencia-membranosa.
Onclst, X. m. (ongle) tira-de-papel (onde co-
lam estampas, etc.) — espécie de buril — {bot,)
unha da petala«
0N6LBTIB, $, f, d'ahHd. (ongléte) burii-
cbato — «meira, mihadura — {pi, de sêrralh.)
ngo (no GhatuHU-fDUia).
OPA
ONGUsrt. B, éid[/. bot. (onUMI) unsoi»-
lado, a.
Onguent, s, m. (ongbAn) angomto,
aromotica — perfume. j
Ongulé, e ou Onguiculé, s , adj' (aogbirtt, '
onghc/ikulé) liugulado, a.
Onirocratie, s.f. (oniorkraci) onirocncia («*
d'esplicar sonhos).
t Onirocritie, Oniromangik, t. f. (onirokriá,
oniromancf) onirocricia, oniromanda (ezpliei*
çào de sonhos).
Onirocritiqub, *. m. (onirocrilfke) oninxri-
tioo (inferprete-dos-sonlios) — {s. f.) onirmf
tica (arte d'adivinhar o futuro , etc. per Deis
de sonhos).
Omropole, s. m. (ontropÔïc)on!ropok)ft)(|K
examina . etc. sonhos alheiot , etc.)
Omiioscopuî , s. f. k oniroakopf ) onirosoopia
(se encia da iuterpretaçio dos aonbos).
Omx , s. m. d'hist. nat. (onfts) ooix (œnehi)
r. Onyx.
ONKorasiiE. s. f. ctr, (onkotomf) onkotomla
(abertura d*um tumor).
Onmement, y. Uonniement.
Onocentaurb , s. m. (onoçantAre) oooceii-
tauro (monstro fabuloso).
Onocépbale, adj. 2 gen. (onocefále) oooœ-
phalo , a (com calKça de burro).
Okocrotale , s. m. d'hist. nat. (onokrotâle)
groto-marino , onôcrotalo , pelicano (ave).
Onohancie ou Onomance. s. f- (oaomanri,
ononiànoe) onomancia fadivinhaçào petonooe).
i Onomastique , adj. 2 gen. (ooomastfte)
onomástico , a (que deve ser nomeado, a).
Onohatofée , s. f. (onomatopé) onomatopna.
f Ono»atopique , adj. 2 gen, (onomatopfte)
OQoma tópico, a.
Onoxg ^ s. m. (onOngl dedmo mez do aaao
(dos Turcos orientaes , etc.)
Onoms, y. Arrête-boeuf.
Onoscéle, Onoscéude, /. m. (onosoéle , onoi-
celfde) monstro , salyro (corn pcroai de bom).
Ontologie , s. f. (ontolojf) ontologia.
f Ontologique, adj, 2 gen. (ontolojlke) oa-
tologioo , a.
Onyx , s. m. d'hist. nat, (ooOu) agala>te,
6nyx.
Onze , adj* 2 gen. num. (onze) orne.
Onzièbie, s. m, (onzième) undedma-pvie —
dia-ooze — \fldj. 2 gen. nunt. ord,)
undedmo, a.
Onziêmeiunt, adff, (onTlpmffman) ci
dmo-logar.
OoLrmES, s, m. pi. d'hist, nat. (oUModI-
tbes (pedras compostas de coocbinhaerpclrftai'
das).
Opaoté , j. f. didact, (opadté)
Opalb, i,f. d'hist, nat, (opale)
dra).
Opaubr , V, a, — té, e, part. CopiW}
açúcar nas formas , etc.
Opaque, adj* 2 gen, diàaet. ^0fsÊI^
pacto, denso, escuro, ttf^àgtíbam%
rente , õpaoo , tombrto, a.
OPI
OpfftA, #. m, (opera) opera -> draina — aca-
demia-musical •* (flg. fam.) ooiua-ardua, difli-
culdade.
(Cette affSiire c^est ua opéra, este negocio é
cmlMiraçofO.
OPÉSÂTiua, TRiGB, X. (Operateur, trfoe) ope-
rador, a — charlatão, empírico — curandeiro ,
mezinbeiro.
OPâUTir , YB, adj. des, (operatif, Te) opera-
tivo, a.
OpÎÊBATioif , s. f. (operaciÔB) acçáo, obra,
opéraçáo — proceder — iatiuuação — effîeito ,
iMoltado.
(Les opérations de guerre, expedições bellícaa.
Opemcjlb, s» d'hist. nat, (operki<le) opcr-
coJo , a (de couchas , musgof , e do ouTido-dos-
peixet).
t Operculé, i , adJ. d'hist, nat. (operkulé)
operculado , au
Okérer, V, a. e /i.— ré. e, part, med, > eir, ,
etc. (opéré) obrar, ôperir — exercitar, UMr —
rffeituar, fazer, produzir.
(Voui arezbien opérée vos deitastes a perder o
Kgocio {prov. iron.).
Opks, 4. m. pi. d'arch. (opé) agulheiros (das
paredes).
Ophidiens, s» m. pi. d'hist nat. (ofidiéu)
•erpeolet.
*OrHiOGËNES, *. m. pi. greg. (ofiojéne) ho-
mens-fabulosos (descendiam d'uma serpe).
Ophioclosse, s. f. bot. (ofioglóce) língua de-
cobra mecHir (nianta).
tOpaioUnus, adJ. e *. 2 gen* (oflolâtre)
opbiolatra (adorador, a du serpes).
Ophiolatrie , s. f, (oâolatrl) opbiolatria (culto
a serpentes, etc.)
OmioijociB, s, f, d'hist. nat. (oftoíojí) ophio
logia («lescrlpçáo das serties).
Ophjoxanceou OpHioiiAt<(ciB, S. f. iofiomàncp,
o6oniaiici) ophiomancla (adivinhação pelas sît
pentes).
OraiOHAfUE , 1. m. (ofiomáke) ophiomaco ( o
qne faz guerra a serpes).
tOPEiOMEPirrE, s. f, (oflomorffte) ophio
Borphita (corno d'Ammoo).
OniioPEACi, s. (ofioCi^) opbjopbago, a (co-
medor, a de serpentes).
OraiTB, adJ* d'hist* nat. (oflte) {pierre) ser-
pntiBa.
Omis, X. m. bot. (ofri) ophris (planta).
OnrniALinBoa OpitaUiie, s.f.med. (oftaImO
QpbUlmia.
OpimiAuaiiTi, adj. 2gen. med. (oflalmfke)
opbtalmico, a.
OpvniAUMKiAraiB, s.f. (oflabnograff) ophtal-
Bographia ideschpcâo anatómica do olbo).
OnmuuiouwiB , s. f. anat. ( ofulmolojf )
opbiaimologia.
OPmALHOSCOPIB, s. /. (ofUlOMskopi) ophul-
Opbthauiotobib , s. f. anat, (oflalmotomf)
•phtalmotomia.
OruT, Opur, ê.m,9f. med, (opiá, opiâte)
•pUto, ofiéata.
OPP 676
OPiLATiF,yE,a(//. med. (opilatff, ?e) obi-
IruitiTo , opllante , òpilativo.
Opilation, s. f. med. .opilaciòo) obstruocâOi
Opilaçào.
Opiler, V. a, — lé^ e, part. med. (opilé) oba-»
trair, õpilar, tapar.
Opihes , adj. f. pi. d'antig. (opime) {dé-
pouitles (despojos opimos ).
Opinant , s. m. (opinân) opinante , Totante.
t OpInatbcrs, /. m. pi. d'antig. (opinattar)
Vivandeiros (nas hostes romnnas*.
Opiner, v. n. (opiné) r pinar, Totar.
{.Opiner du bonnet , dizer a tudo atnen , es-
tar por tudo.
Opiniâtre , adj. e /. 2 gen. (opiniâtre) abar-
roado, cabeçudo , contumaz, obstinado, ôpiniil-
tico, pertinaz, teimoso, a ^ rebelde— assiduo, a
— Ímprobo, a.
Opimàtrfmfnt, adu. fopiniatreman) cons-
tante, coniumaz. firme, ol>«tinada, opiniática,
pertinaz, porfiada , teimosamente.
Opimàtrkr, V, fl,— tré. e^part. (opiúlalré^
porfíar , teimar.
(5'— > V. r. obslinar-se, porfiar, teimar.
OpikiXtreté, /. f, (opiniâtreté) obstinação
pertinência, porfia,' teima [fig.) constância,
perseverança. '
Opikion, s. f. íopintôn) aviso , ôpiniáo, pare-
cer. sentimento , voto — crença -peovaTel — es-
timação — Ideia , pensamento — imaginação
pbantasia — conceito, Juizo— nome, repu^açáo.
(Se ranger de son Opinion^ at ceder á soa opi-
nião : ne vouloir pas démordre de son opinion,
não querer desistir da sua opinião: faire con-
naître ion opinion, dãr sua opinião : régler ses
opinions , pautar suas opiniOe».
* OiMMQMSTE, s. m. (opinionlste) opinionista
(auotor d'unia opini.lo).
t Opisthocyphòse, s. f. med. (opistocifóze)
curvatura (na pspinba-dors:<l) — git>a.
Ofisthodu»e , s. m. d'antig, opistbodomo
(par te- posterior dum templo).
Opi&thographf. adj. 2 gen. ^opistogrâfe)opis*
tograpbo , a ((>9< rtpto , a no rever»o)
Òpistiiotoos, s. m. med. convulsáo4o<>Gorp«
(derrea-o para trás'.
Opium, s. m. [opiôm) ópio (succo-de-dormi-
deiras).
Ofmhachie, ^. HopumAOiiB.
OpoBAi^ÀMi^n. s. m. copobalsamAm) balstmo'
de-Judca, dpobalsamo.
OpopANAt , s. m. pharm. (opopanáks) o^
panax (gomma\
Opopokax , y. Opopanax.
Opportun, k, adj. (oportrfn, e) favorarel, íst-
▼orccfdor, ôpporluno, propicio, a — TBOtajoso
— com modo . » — |>roprlo , a.
* Opfnf^rvfitmf.Kt,€uiv.des. (opporti/noman)
opportunanicnte.
OppoRTUMTá , s. A (oporiimité) boa «ommo-
di('a(lede teni|x>, occaslào-favoravel, õporlu^
nidade, tempo- i>ropno.
Opposant, b, adj. e s. for. fam. (opozAo, te
678
ORF
dinadamente : renTerser Vordre, transtornar,
alterar a ordem : rentrer dam Vordre^ tornar
i DoriM I devancer les ordres, anticipar as or-
dens: lui demander par manière d'acquit se
ordres « pedir^lbe per ceremoaia suas ordens.
* Orurbiisnt, ê. m. (ordremAn) ordem.
OaorN, s. m. de pesc. (ordtin) 1oogor-de-
ctQDat (sobrf oordas).
Ordcrc , a. f, (ordiire) excremento , immun-
dicia, porcaria, sujidade — lixo — poeira— aliro-
padura , elscaibagem -* nódoas- (/I^.) torpeza
— linguagem 'deslionesta — infâmia — descrê-
dito« de^bonra, vitupério— deshonestidade, obs-
cenidade.
Orddrifr, êre, adj, e s. (ordurié, ére) des-
bocado ^ obsceno, que diz palavrai desbooes-
tas.
Oréâoes, V, ORCAnES.
* Or£b, X. a (oré) borda, orla (d'nm bosque).
OnsiLLÁRD. B« adj* de mon. (orelbar, de} ore»
Ihudo (cavallo).
Oreilli, /. /. (orélbe) orelba, ourido — do-
bra (em rolba-de-liTro?~az3 (da panella)— {bot*)
appondire, orelbete das foibas.
(Avoir la puce à Voreilie, estar oo'a pedri*
nba no sapato : fã\n la sourde oreitle, fizer ou-
vidos do mercador : prêter Voreilleh, aflar, appli-
car o ouvido, atteoder, dar ouvidos : se faire tirer
Voreille, ceder com dificuldade; fazer-se ro^ar :
avoir YoreiUe de , ter cabimento com : avoir
f oreille baste . esf ar cabisbaixo : oreitle-a^kne^
tremella (planta; : ortf///«-de- mer, espécie de
Goncba : oreille-àe-Wè^re, perfolbada (planta) :
oreille-á^oxxTt^ orelha-d*urso (planta) : oreille-
de-souris, orelba-de-rato (planta;: parlera To-
reiile, failar á orelba : prêter Voreille, appli-
oar, prestar ouvidos ; Inclinar, apromptar o ou-
?ido; dar attençio, attender : porter bas l*o-
reilUft ir cabisbaixo : imprimer dans VoretUe,
entranhar no ouvido : secouer les oreilles, aba-
nar a cabeça : avoir les oreilles rebattues , es-
tar enfastiado de ouvir : oreilles de charrue ,
aivecas : fk-apper les oreilles, tocar nos ouvi-
dos ; feril-os ; assaltal-os : lui frapper les oreilles^
toar-lbe nos ouvidos : fermer les oreilles, tapar
ot ouvidos : blesser les oreilles, offender os ou-
vidos.
Orkolé. b, adJ, de bras, (orelhê) orelhudo, a.
OREII.LBR, s. m. (orelhé) cabeçal, trave<;seiro.
Orbillbttb, X. /. dim. (orelhéte) argoliuha
(pOe-te na orelha) — {anal.) aurícula.
Orbilloks ou Grillons, /. m. pi, (orelhdo ,
orilbôn) tumores (das parotidas).
Orbllanb, s. f. boL orellaoa (planta america).
Oréhcs, X. m. fam. lat, (orenuls) oração,
•upplica.
Orbxib, $. f, med> (orekcf) orexia (appetite-
continuo de oomer).
OrfAvbb, a. m. (orfèvre) ourifea.
OiirÉVRBRiB , a. A ( orfbvrerf ) obra , trafico
d*oarives ourivesaria.
ORFtvti, adj, corfevri) trabelbadoper oorlvti
ftioro, etc.) «^ w
0R6
Oii; iLLEK, S. m, (orfilbè) almoMliilia de i
leiro (sobre o catallete).
Orfraib, s. f. d'hist, nmt. (Orfirdil sofriasa
(aguia-marinba?.
ORFRAftÉ, B , a€U» (orfiraré) coberto , leeide , a
(de brocado) coruja.
Orfroi , s, m. (orfroá) bordadura, mame*
d'ouro (orna parameBtoè-ecciestaatiooa).
Organoi , s. m, (organdi) eipecie de cassai
linbo.
Orcani , s, m. (orgUine) orgto — (/^) p»
soa de que se 0 principe vale para declarar sim
vontades.
(Avoir un bel , on bon organe, fer boa voc.
Organeau , f^, Arganbad.
Orcaner , V. n, (orghanê) cantar modulada-
mente.
Organiqub, adJ, 2 gen, (orgtianlke) Instro-
mental , orgânico , a.
Organisation, s.f. (orgfaanizadOa)articoIacio^
ûrgaoisaçào, textura.
Organiser, v. a. — se. e, part. (orgtianiiD
orgaoisar — dispor.
Organisub, s, m. (orghanitme) organisaio
(0 que pertence á organísaçáo dos corpos).
Organiste . s. 2 gen. (orgbanista) orgaoiila
(tocador, a d VgAo) — orgaoeiro (o que CalH-ica
orgáos).
Organsm, s^ m. de manu f» (ergancéa) or-
ganziuo (aeda-torckU, torçaiX
teGANSiMKB, V. a.— né. e, part. (orgaDdot)
toroçr-teda (à maneira d^orgaozino).
Orgasme, s. m. med. (orgbâsnie) orgasmo.
Orgb, *. f, (drje) cavada -^i.txpogr.) uâm-
redondas (de cantocbAo , etc.)
(Or^e-mondée , cevadinba, cevada-mondidi :
or^tf-perlée, cevada-pllada : ftiire faéeo ses or^
ges, procurar bem seu proveito ^s. m.\
Orgbaor , s. f, (orjáde) amendoada , õnata.
Orgeat , /. m. (or já) orxata.
Obgboixtou OnGBLBT, s. m. med. (orjeoie.
orjeléj terçol. #
Orgie, /. f, (orJO bdiedeira, borracheira -
ij)l. danlig.) haccbanaes, orgias.
OrgiophAivtbs, /. m. d'antig.pl, (oijMtale}
Orgiopbantes (sacerdotes das orgias).
Orgnes ^s.f.pL (Amhe) gavelaa-bortzoriies
(sobre o tecto).
Orgob , Orgues , s.m,t$.f. pC (dtgtt}or
gão (instrumento) — logar do orgio (nas \^
Jas) — {de fort, emtig.) uniáo de canoa-d'^^ía>
garda (ci^s escorvas se communicam}.
{Orgue porutif, realejo : point ^arguêg cal-
deirão , suspensão, t, de mus.
Orgueil , /. m. (orgbéulh) alUva, .
cia , jacuncia , orgulho , nreaump^A^^'
vaidade — futo — ferauí , fcrDcida<ie— iMtí
lUura, cume, elevação, |iíci>« nminrii ^^
(Stre boafli a'orgueU, ntiaolar de
IHchir Vorgueil, amaciar e ofgiilhow
OaciniLLBoaaBBNT , ad¥^ (c
alUva, armgiBle.lMiiadi»
.<*
»».í
ORI
ORCDBiujnjx. SB, adj, (orf^ulh^n, z«) attivo»
irroganie , inchada« ôrgulbo») , presumpçoM) ,
•uberbo, vaidoio , a — insolente — elerado , em-
pinado, a — enhirecido, groiio, leTantado ,
tniticDle , tomtdo (mar).
Obgdei on DAixrrs , s. m, pi. naut. (órgbe ,
dald) embornaes.
fORiCHALQOi, ê. m, (oriUlke) oricbalco
(mixte de oobre , ouro e prata).
OwEisT. * m. (opiân) Leranfe , Oriente.
Oriental. E.adJ. (oriantál) oriental.
Obieivtaliser (50 v. r. (l'oriaotalizé) orlenta-
lisar se.
Orientaliste. *. m. (orlanitallste) orientalista
(perito nas Itnguas oríentaes).
Orikntacx , s. m. pi. (oriantô) Orlentaes.
Orienter , v. a.— té. e,part. (orianlé) orien-
Ur.
[Orf enter les toiles , dispor vêlas ao Tcnto.
[S' — ) V. r. orienlar-se , norlear-se.
♦ Orier , s. m. (orié) estola , ôrario.
Orifant . s. m. (orifan) cornetlnba de caTal-
Icirn (provocava o inimigo).
OniFir.E , X. m. anat. (orifice) orifldo.
Or.iFLAMME , s. f. (oriflòrae) auriftamma (es-
tandarte dos antlgnos reis franoezes).
•Oriflant, s. m. ioriflân) orgulhoso, so-
berbo , vaidoso, váo — pomposo.
Origan, s.m, bot. (orighân) ouregâo (planta).
Origémsue,/. m, (orijenísmej orígenismo
(seita d'Origeoes).
ORir.f.NisTK . í. m. (orijenlstc) Orlgenlsta (se-
quaz d'Origenes).
Originaire, adj, 2gen. (orijinére) natural,
Mtivo, originário , oriundo , primitivo, a.
(Un vice originaire, um vicio de nascimento.
Originairement, adv. (orijinereman) anti-
gua« original, originaria, primitiva, primor-
dialineole, de~principio , na-origom.
Original, s.m, ^orijinál/archeiypo, exemplar,
modelo , original, prototypo— homem-singular,
extravagante, zote.
Original, e, adJ. (Orijinál) novo, a — extra-
ordinário , inaadicto , a — particular— ridículo ,
singular — primitivo , a.
ORiGiNALi-:nENT, ad(f. ^orijinaleman') extraor-
dinária , original , ridicula , singularmente.
Originaut^, *. /". (orijinalitô) exiravjgancia,
impertinência , originalidade , ridiculez, singu-
laridade, tolice.
♦ Origination , s. f. (orijinaciôn) origem.
Origine , //. (orljlne) começo, fonte, manan-
cial , origem , principio, raiz — causa , motivo
— etymoiogia (das palavras).
(Tirer son origine, ser oriundo : sentir son
origine, resoender á sua origem : remonter à
rori^i/i^t sabir á origem : venir d'une illustre
origine, proceder d'ails estirpe.
Origmbl, le, adJ. (orijioél) íogenito, inoato,
original — primitivo, a.
ORieufiLunuorr, adv, (orijlneleinaii) ori-
ginal , originaria , primitif amente.
OufiiUA oa OnoHiyo , #• m, d'Mst, nat. (ori-
ORN
#79
nhál , orinbâk) aloé , granlMsta (animal do Ca-
nad.*}).
Orillard. F. Orrillard.
Orillon, s.m. (orilbòo) orelbinha-K«ftf A>rif .)
orelhão — aza (de tigela).
t Orillon NÉ. e, adJ: de fort, (orilhonê) ore-
Ibado , a (com orelbáo).
Orin , s. m. naut, (orén) cabo (prende a bola
á ancora).
Orinal , s. m. (orínál) canal , condncto (per
onde passa a arína).
Orinde. s. f. forénde) oríndio (semente de que
os Ethiopes faziam pâo).
Orion, i.m. €utr. (oriôn) Orfon (oonslellaçSo).
Oripsau, s. m. (oripô) ouropel — {flg. fam.)
falso-brilhanle.
t Orix , í. m. d'antig, (orfts) animal fabu-
loso , feroz.
Ormi , /. m. de bras. (6r1e) einta , Ma (no
escudo).
Orme , s. m. bot. (^rme) olmeiro, olmo, aHmo
(arvore).
Ormeíu. s.m. dim. bot. (ormd)olmo-peqaeno.
* Orkel, /^ Ormeau.
Ormille, s. f. collect. (ormflbe) olmeal (Jo-
gar plantado d'estacas de olmosV
Ormin, s. m. bot. (ormén) ormlnlo, ou or-
▼ale (planta).
Ormoie, /. f. (ormoi) olmeal , olmedal.
Orne, 1. m. ^/. (orne) ft-eizo - florido (ar-
vore).
tORNRMANifrE,<id[/. (ornemaniste) ornamen-
tlsta.
Ornement , *. m. (omemân? adereço, atavio,
concerto, embellecimento , enfeite, guarnição,
ornamento, ornato — {fig.) lustre — (pi.) arma-
ções (dlgrcja) — vestes- sarerdoiaes.
(Prendre le feu aux omemens, pegar o fogo
nos ornamentos.
Orner, v. a. — né. e, part, (orné) adereçar,
aformosear. ataviar, atilar, decorar, embelleoer,
embellezar, enMtar, exornar, formosentar, or-
nar — lustrar,* polir — iUustrar.
[S' — ) V. r. adereçar-se, enfeitar-se, or-
nâr-se.
Ornie , F. VomNB.
Ornière , s. f. (ornière) carrfl , rodado , ro-
deira.
Ornis , s. m. (omO cassa das índias (raiada
d*ouro e prata).
Ornithies, adJ. e s. m. pi. d'antig, (omitlif)
Ornithias (ventos do Oriente , etc.)
Ornitrogaix . /. m. bot. (omitoghále) lelle-
de-gallintia (planta).
Ornitrocalon , y. Ornithogalb.
Ornithologie , s. f. (ornitolojf) omitbologla
(bistoria- natural das ares).
ORMTBOLfGioDE , ttdj, 2 gen. (omltolojlke)
oroithologico , a.
Ormthologutb, s. m. (omltolojlste) ornlth^
logtsta.
Ornitiomancb ou Ornitiomancr , ê. f. (orni-
tomânce, omMomand) ornitbomancia (adivi*
nbaçâo pelo vôo das aves).
680
ORT
ORFfiTMMDB, S. m. bot, (omltopóde) pe-<te-
gallinha (plantaV
Orobancbb. /. f, bot. (orobAnche) herva
•ara, género de plaou da família das robao-
oboïdas.
Obou, s, f. bot. (oróbe) errilha-de-pombo
(plauta).
OiioixiGfB, s. /. (orolojO orologia (descrîpçâo
das inontanbas).
Orpailleuk, s. m. (orpalbêur) gàadaieiro
(d'ouro em palhetas na areia). ^
♦ OBPHANTâ ouOrphanité , S. f. (orfaotê , or-
fanitè) orfandade.
Orpbeun. b , s. (orfelén « fne) orfâo , â.
Orprelinagb, s, m. (orfblMje) orfandade.
Orpheline, s, f. (orfeMne) cravo-rcixo (flor).
Orphéoron , s. m. mus. (orféorôn) instru-
mento (similba o alaúde).
Orphib , s. f. d'hist. nat (orfl) orphia (pdxe
similbante ao peiie-agulba).
Orpbiu<ïre, 9. f. de petc, (orfiliére) rede
(pesca arenques).
Orpbiqub, aJJ. 2 gen. (orflke) oipbioo, a
(pertencente a Orpbeu).
Orpiuent . s. m. (orpiroân) ouropimente.
Orpin, s. m. bot. (orpén) berva-pinhcira ,
nra-de-raio (plantai — ouropimente.
♦ Orqde , s. f. (órke) orco K Épaulârd.
Orràcà, s.f. (orak.1) liquor de coco (na India).
♦ Obrublb , adj. 2 gen. (orciblel borrivel.
Orsb, s. f. naut. (orce) bombordo, orça.
(X Vorse, à orça , de ló, serra o tento {ad</.).
Orseillb « s. f. bot. (oroélbe) orcella (musgo.
ou droga dos tincturdros).
ORfEB , V. n. naut. (orçé) orçar (metter á
orça) — ir contra o tento remando.
Orseitb , s. /. (orcéte) estofo ligeiro.
Or sus ! interj. (6r çài eia ! Ora susl
Ort« s. m. comm. (fir) tara.
(Pfcser ort. pesai co*a tara.
Orteil , s. m. (ortélh) dedo-do-pe.
Ortbodorb , s. m. (ortodóre) ortbodoix) (onze
dedos de comprimento ; medida gregas
Ortbodoxe, adj. 2 geru (ortodõkce) ortho-
doxo.a.
Ortbodoxib , s, f. (ortodokcf) ortbodoxia.
t Orthodoxocbapbe, s.m. des. dogmat. (or-
todokçográfe) ortodoxograpbo.
ORTBOORoaiB , s. f. naut. (ortodromf) ortbo-
dromia (derrota do natlo em linba-recta).
Ortbogonal. b , adj. geom. (ortogonal) or-
thogonal « perpendicular.
Ortbogonalchent, adv. geom. (ortogonale-
maa) ortbogonal , perpendicularmente.
Ortboconb , adj. f. geom. (ortogône) ortbo-
gona (linha).
Ortbocrapbb , 1. /. (ortográfe) orthographia.
Obtbocraphib , s. f, d'arch. (ortografl) or-
Hiographia geométrica.
Orthocrapbieb , i;. a. — phié. e, part, (or-
tografia) escreter-oerto, ortho^raphar, ou ôrtho-
graphiar.
OBTWWBAPUQin, adj. 2 geiu (ortograflke)
ortbograpliloo, a.
osc
grapbista.
OBTMLmiii, /. f. granu deê. (ortol^ií) «^
tbologia.
OrtbONTBQPIB, F, OflnKHPtfMI
Ortbopâle, s. f. d'antlg. (ortopAle) ortli»-
pala (lucta dos Gregos, ou Romaooa).
Orthopédie, s. f. med. (ortopedl) orthope-
dia (arte d*emeadar deCeitos do corp» das criío-
Ças). -
Orthopnéb, s. f. med. (ortopoê) orthopan
(difficuldade de respirar deitado).
Ortbostame, s. f. (ortostáde) tónica {oooid»>
bras-direitas).
Oktie , /. /. bot. (ortO ortiga (planta).
[Çrtie puante, fedegosa: jeter le firoe «a
orties, lançar o habito ás henras.
* Ortier , V. a. — tié. e, part, (ortié) nrti-
gar, (fustigar, picar com ortigas).
Ortive, adj' f' astr, (ortlte) {amptltuée^
amplitude-ortita.
Ortolan , s. m. dThist. nat. (ortoUn) eea-
cbramo , sombria , terdeltiáo (avezinha).
Ortygooopib , s. f. d*antig. (ortigookopO or-
tygooopia ( combate de codornizes n'om cir-
cuito).
Ortucub , f . f. (ortilgbe) diobolo (moedi di-
namarqueza).
Orvàlb , s. f. bot. (ortále) saltB-traBynmia
(planta).
Ortiétàn, t.m. (orvietAn) antidoto, drrietto,
Ortgtébienb, s. m. pi. d'kist. nat. (orilli-
rien) orycterlanos (animaesqne fossam a terra).
OairCTOGBÁPB», Obtctolocib , /. /. d'hist
nat. (oriktografl, oriktolojO oryctographia,
oryctologia (tractado dos fbssfs).
Ob , i j. m. (0) osso — ide caç.) esporio (4d
TeadoV
(Laisser un os k ronger, deixar nm Uoo-dV
bra : donner on os à ronger, entreter : péoébcr
jusqu'à la moelle des os, calar até a medola dos
ossos : avoir la peau collée sor les m, ser ai-
grissimo : être mouillé jusqo*aax os, estar ma-
lhado té a pelle . ou oomo orna sopa : biie dt
.vieux os, viver muito.
0SC4RBI0N, s. m. de conchjrL (oskahrita)
concha (da classe das mulUvalvalas.
OscHÉocÊLB, s. f. med, (oskeoeéJfe) henli
ventral.
t OscHÉPBORiBs , s. f.pLmxth. (oskcivf)
Oscheforiai (festas a Baccbo^ e a lliiierva).
Oscillation, s. f. mechan. (ocilacite) «d- *
laçâo, vibração.
Oscillatoire , adj. 2 gen. mèchaiu (odh-
toáre) oscilatório , vibratório, a.
Osciller . t;. n. mechan. (odlé) balaofiir, Et
dllar, vibrar.
OacrrATiON , F. BIiuehsnt
f OsoopBORiBS , s. f. pi. d'antig. (<
Osoophorias (festas a Theseul.
OsÊiiLATEOB , adj* m. geom. (<
culador.
OacoLànoii, t.f.gõom. pMfciflMMl'
laçio.
.J
OST
fuO*. (oal]í atrevido, audti , oQudo , le-
», a.
iM, », f. bot, (délbe) azeda (planta).
,v.a,en.—sé, e, part, (ozé) atre-
dosar — emprender (oom aDimo).
iiB, s. f, (ozeré) saUsai, vimeiro (loffar
Ddevimet).
EUX , SB , adj. (ozerétt, le) tîiikmo , a.
, #. m. (ozié) taisto« Time.
ÍRB , ^. A (oziére) articoiaçio , Joncta .
I.
«us, OssAiis, M, m, pi, (osmaDli, os-
arcos.
umc, s, f, chxm, (osmazóme) osma-
u , eulj, (otmére) odorífero.
'S , t. m, bot, otmita (planta).
la, tf. HL d'hist, nat, (otmiOm) otmlo
iOE,s,f: bot, (osmòode) espécie de feto,
a (planta).
i,s,m, propine, (õske) anieia , letteira.
, s. m. naut, (océk) sentina (no natio).
ET, 1. m. dim, (oceié) ossiobo — ganiz ,
yo.
lENS, s. m, pt, (ocemân) osiada , ossos^
iB , tf. A (ooéte) estofo bollandez.
rx, SB, a4/, didact. (océu, zej osseo,
a.
IAIV1911B , adj. 2 gen, (ociaonLe) ossia-
(d^Ossian bardo escoisez) — d*iini sa-
tcuro, selTj^m, etc.
lANBEa, V, a, — se. e, part, (odaniiè}
ir (imitar o estylo de Ossian).
IILB, y, NOYAC.
RATION, /. /. anai, (odfikadôa) osnfi-
m, V. a. — /t^. Crpart, med, (ocifié)
*
) V. r. ossiflcar^ie.
iQCB, adj, 2 sen. (ocifilLe) ossifloo, a.
sAceB , s, m. d'hist. nat, (odfrigbe)
•Q (aguia-marilima).
LON , /. 171. dim, (odlbôo) ossinbo (dos
ibos).
ow, adj, 2 gen. med, (ocíTóre) ossi-
^que ataca o osso).
E , adj. des, ioçd) ossudo, a.
, s, m. (óst) exercito, bOste — inimigo.
x^s, f. (ostide) estofo , anliguo.
'A€B, s, m. (ostáje) tributo (relativo ás
EBR, tf. m. Jurid (ostai^) devedor preso
^guraoça do que elle deve).
KiBB, V, a, (ostajié} dar em penbor.
KNDAis. B, ad/. e /. (ostaodé , ze) Osten-
ide Ostende).
ksulb, adJ, 2 gen, (ostaocíble) osten-
OTE
681
iBMT, adu, { ostandbleman ) ás-
OstensiTa, patentemente.
Moai , 1. m, (ostaoQoár) custodia.
NBOIBI, ^. OBTBNSOUU
NTAisim, s. m. (ostaotallor) Jactância*
Uor, arguiboso, ttstenudor, soberbo, ^0.
Ostentation, s. f, (osuntadOn) alardo, Jac*
tancia . orgulbo , Ostentaçfto , presompçio , vai-
dade — AMto, magniflcencia , pompa — ambh
ciosa demoostraçáo.
OsTBNsioN, s, f, de Uturg, (ostandOa) expo-
sição.
Ostéocollb, s. f, d'hist, nat, (osteokdie) os-
teooolla (fóssil).
OsréocoPB , s, m. med, (osteolíópe) osteocopa
(dôr).
OsTÉocoNiB , s, f. anat. (osteogonf) osteogo-
nia (tractado da formação dos ossos).
OsTÉocRAPHiR, s, f, anat. (osteografl) osteo-
grapbia (descripçáo dos ossos).
OsTÉouTBES , s. m. pi. d'htst. nat. (osteolfte)
osteolitbos (ossos petrificados).
OsTÉoLociB , s. f, anat. iosteolojí) osteología
(tractado anatómico dos ossos).
OsTÉospuiiiB , s, m. bot, (osíeospérme) planta •
corymbifera.
OsTÉosT^ATUHB , s, m. med. mudança d*osfo
(em matéria adiposa).
OsTÉoToaiB, s. f. anat, (osteotomf) osteoto-
mia (tractado da dissecção dos ossos).
OSTER£LL, f. OUTABDB.
* OsTEBXONn' , s. m. (ostermoné) abril (mez).
* OsTBz , * OsTBL , s, m, (ostélLS, ostéi) casa.
domidiio, babítaçâo. morada — (/?/. osteuaí).
* OsTiEK, s, m, d'hist. nat, (ostié) açor (ave-
de-rapina).
* OsTiÉHB , 1. f. (ostiére) porta — casa.
(Gueux de Vostiércj mendicante de porta em
porta.
* OsnsB , s, f, de cost, (ostíze) direito (pa-
gava-o cada fogo a seu senlK>r).
OSTRACÉ. B, adj, 2 gen, e s, d'hist, nat,
(ostraoé) ostraceo , a (d'escama , de ooncba).
OsTBACisBB, s. Ht. grcg, d'antig. (ostra-
cisme} ostracismo.
OsTRACiTB, s, f, cChist, not, (ostradte) con-
cba (d*ostra -petrificada).
OsTaACODERMB , adj, 2 gen. d'hist. nat. (os-
trakodérme) ostracodermo, a (m'a pdle coberta
d*escamas).
. OsTREUN, s, m. (ostreléo) Ostrelino (povo
oriental a respeito da Inglaterra).
OsTKOcoT ou Ostrogots, s, m. (oslrogbó)
Ostrogodo (Godo oriental) — ifig. fam.) bárbaro
— boçal , idiota , ignorante, néscio , zole.
Otacolstique, adj. 2 gen, med. (otakustfke)
otacustico, a vque adjuda, ou perfeiçoa o sentido-
d'ouvir).
Otacb , s. m, (outje) reféns — caução , ga-
rantia , penbor, segurança.
Otalgib, s, f. med, (oUljí) otalgia (dôr-d'ou-
vidos).
Otalgiqcb , adj. 2 gen, e s, m, med. (otat-
jíke) olalgioo , a.
Oté , prep. (oté) á excepçáo. afora , ezeep(o«
fora, salvante , tirado , tirando , tirante.
* Otel, adv. (oiél) outro-lanio, tanto.
Otelles , s, f, pt, de bras, (otéle) pontas (do
ferro^da-lança).
est
OITB
Ormorm, «. m. mfid, (otandide) itringa
UMira orelhat).
Otbr , V. a. — /^. tf^ jEMir/. (oié) afflittir, de»-
Tiar, remofer, tirtr — le?ar, tomar — tubtrabir
— arrancar, arrebatar — prhrar — dlmiDUir —
ap9gar, borrar, riscar.
* Otkyent, X. m. (oterAa) goardaTeoto, ta-
ptfento.
OrsYOiB, s. m, (oterod) officiai (dot antigoos
rdt d'Inglaterra).
OrvàN « Otbin oa Odin , (otân , otén « odén)
dem-dagiierra idos poroi do Norte).
OnioNKE , *. f. àot, (otónc) otbonna (planta).
f ♦ Otieux , «b , X. (ociéu, ze) ocioso , a.
Ons, ^. Outarde.
Orrre , *. A ^w^^- (o^^te) otitis (inflammaçio-
do ouTido.
OrocRAPBiB, s. f. anat. (otografl) otograpbia
(descripçâo da orelba).
OtoijOgie , s, f. anat, Cotolojn otologia Clrac-
tado da orelba).
OroRRHÉE ou Otibrhéb, s. f, med. (otoré,
oUré) fluxo seroso (da orelba).
Ototomie , s, f. anal, Cototomf) ototomia
(di8sec<:áo da orelba).
Otruche , P^. biPÉRATOmK.
I Ottouan. b, adj. (otomân , e) otbomano ,
turco , a.
t Ottouànb , s. f. (otomâne) marqueza , soM.
Ottcplb , X. f. mus, (otijple) ottnpla (com-
passo-quadernario).
Ou , conj. (û) de outro-môdo , on.
Oô, adc, (d) cm-que-loiçar, em-qoe-parte —
d'onde — DO-qual , na-quai.
OUAGE . f^. OUAICHE.
Od Al ! OoAis ! interj\ (uél 0» la ! — nfti ! — al f
^abl— ob!
OdAicEB, s, m. naut. (uécbe) esteira, rasto,
signal (do baixel nas ondas) — drga , reboque.
K, Sillage.
(Tirer un vaisseau en ouaiche, dar ura navio
reboque a outro.
OuAii.LB , s. f. (uî^lhe) borrega, cordeira, ove,
ovelha — (/?/.) chrisirios ^dirigidos per um pas-
tor , ou superior<t:clesiastico).
Ou-ARNouLY , í. m. de cost, (u-arnull) aça-
fate (tecido d'algodào c canna).
Ouate , s, /". (uále) algodâo-fino (para acol-
choar).
OuATEB , V. fl. — té, e, part, (uaté) acol-
choar.
OuATERGAN , #. m. (uatcrgbâu) fosso (cheio de
lodo , ele.)
OuATEUx , SB , adj' Coaléu , «e) do algodâo-
fino.
OuBiER , s. m, dhist. nat, (ublé) certa casta
de falcões.
I ♦ OUBLAY BR . s. ffi. (ublelé) vcndadord'obrclas.
OvBLAYERiB , X. A Cu^'^rl) obreiarta (arte
de fazer obreiai).
OuKi , 9. m. (uhll) esquecimento, olvido.
(Bnaefelir dans Voubli , sepultar no olvido :
lefieovedToiíAtfjOLetbes. '
«Odbuaiicb, f. f, (ablUnoe) Aetlembranca ,
ODR
deamemoria, dwmemoriaimBtp,
olvido.
Oublie , /. /. (dblf) bottte-4oee • Obnía.
Oububr , V. a. e /i. — i>tié, e, part, (aUV!)
deslembrar, esquecer, olvidar — daixar dL. ->
omiltir.
[S' — ) V, r. esquecer-ae (da toa obrigaçia^ -
i des«;uidar-sc, faltar (ao dever) — desoaobeosMi
— descomedir -ae — desencaminhar -se, doa-
rlenfar-se , errar, perder-aa.
* OUBLIERIB , f^, OUBLATCBIB.
*OuBUBrrBt, I, f, pt, laMiéfc) calabooc».
masmorra com alçapáo, que fazia caire morm
o preso.
OuBLiEUB, ê, m, (obUtar) o que vende bosliaft-
doces — esqueddo.
Oublieux, ib, a<^, (nbliéa, ze) desméomo
desmemoriado, esqueoediço, eaqixddo , ohi-
doso , a — descuidado , a.
OuDMB , V. /i. — dri, e^ part, (odrír) caear-
quilhar, engelhar (a catca-doa-reoottM).
OuBn* , #. m. naut. (uéat) Oocaso, Ooadeale.
oeste, Poentew
t OuBtr^fOBD-oratr , #. m, (UCst-ndr-nM
oes-noroeste.
f OuBn^^uiHOirBBr, «. m, (oéit-sild-iiist) o»
sadoeste.
OvrUnterJ. (dOailall
Oui, particul. affirmât, adp. e i. bl (oQ
é-verdade , aim, veramente — também.
OuiAD. ê, m. bot. amendoeira (da iBuái
Madagascar).
Oufcou, i, m. (nflctl) bebida (doa Índios aa»-
ricanos).
Oui-d\ , exprès, fám. adp. (if-di) de-tai-
mente, d^veraa, pois-náo.
Ofl-DiBB, s. m, (uí-dfre) atoarda, boals.
rumor, voato, voz.
(Par ouiy-dire, de ouvir dizer, d^ootiva.
OuYe, s. f. (u() ouvido — {pD godras.
OUILLB, f^, OiLLB.
OuiLLER, V, n, — té. e, part, (nflbê)
vasilhas.
OuíR , V. tf. — oicf. e^ part, (uír)
ouvir.
OuLB , /. f. protdne. (die) marmita,
— on Ja (do mar).
Ollé, /. m. ^olé) piazinba (onde
poroo\
OuLMiÉRB, s, f. (olmiére) olmeal.
OUPRLOTTB, s. m. (upelOte) raiz
Surra Ic).
OupURER , V. a.^ré, e, pari, (npivDopffr.
Ouragan , s, m. (uraghin) borraara , fivHll,
tempestade , tormenu , tofio (repealtaa^
OuR\QUB, s, m, anat, (aráte) oraotiRp-
mento-mcmbranoso do feto).
OuRAS, y, ÉYEirraosB.
OuBCB ou HouBCB , 1. f, moT. (flnd^
enxárcia (prende a bombonto, «a
verga do maslro-da-poppa).
OuBMB, v,a,^dL e, part, fjm^mtwm»
Ikrdir — {fig,) armar, Ibrjv, WêêÊêêêê^^
tramar (tralQio)*
OOT
\t$*nude manuf, (ordiçtfj») ur-
Adura.
OmuHflflam, b, s. (ordiodari zq) ordidor, or-
didtira.
OcTRoisMis, «. m. (ardlçoár) urdidor (initrii*
mtnto;.
OvRMSsuRB, /. f, (urdiçtíre) urdidora.
OvROON , /. nu bot. (urdôo) seue (planta).
OiTRDiui • /. m. (drdre} nó (da malha-de-rede).
Odrloi , V. a. — lé. e, part, {jarlé) atai-
■bar, drlar.
OimuT. 1. m. (urlé) bainha, debnim, orla,
orladura ~ {d'arcfu) junctura , sacada — fa-
Gba, filete, Itttra.
OcBONOLOCis, i. f, med. (oronolojO diicurto.
tractado das orioas.
(k'RONosoopE , s. m. (uronoskópe) aronoscopo
Cmedioo das urinas).
OcRONoscopiB , s, f. (aronoskopO oronosoopia
(conbecimento das doenças pela inspecção da
QiiDa).
OuKQOi , t, m. d*hist. nat. (drke) orca (pelxe-
marino) — [naut.) Ckrca [embarcação).
Ours , s. m. d'hist. nat. (úrs) urso — {fig.
fam,) bomem cabelludo, feroz, rústico , etc. —
\naut.) corda (braceia a verga do maslroda-
mezena).
OuRSB . #. f. cdrce) ursa — {flstr,) constelta-
çâo — ipóet.) Pólo, Seplenlriâo.
Oimsuf. #. m. d'hUt. nat. (orcén) ouriço-
do-mar.
OtRsncÉ. B, adj. bot. (urcinè) ouriçado, a.
OimsoN , I. m. dim. tThist. nat. (urçôn) ur-
•ozinbo — ipt.) manguitos (de pelle-d'urso).
OCTRVARI, y. UODRVARf.
OuRviLLR, i. f. (unrfllie^ teia (de Ncymandla).
'^OosBLAGB, s. m. (uzeláje) beijo.
♦ OÔT , F, AOÍÍT.
Outarde, s. f. d'hist. nat. (utãrde) abetarda,
betarda (ave).
OuTARDBAU, S. m. dinLiu\síTdò) abelardinba.
f ♦ OuTi . K Utile.
OuTiBOT , S. m. (utibó) instrumento d'alfiue*
teiro (bate a cabeça-dos-alflnetcs).
Outil , s. m. (uli) ferramenta , instrumento-
mecbanioo.
Outillé, b, adJ. (utilbé) ferramentado , a
(que tem bastante ferramenta).
(Bien ou mal outillé, bem, ou mal provido
de ferramenta , e instrumentos.
Outiller, v.a. — lé.e, part. adJ. (utilM)
ferramcntar (proter de ferramenta).
Outrage, *. m. (ulráje) affronta, avanla,
coDtamelia, injuria, insulto, offensa, uilrdje
— fillania.
(Réparer Voutrage, compor a offensa : défier
ka outrages, provocar a ralva.
Odtragbant. e , adj. (utragân , te) afArontoso,
contuinelioso. Injurioso , offensivo , ultrajante.
Outragbr , V. a. — gé, e, part, (utrajé) con-
tomeliar, injuriar, Insultar, offender, ultrfljar.
Outràgeuskiunt , adv» (atnOeuzeoian) af-
fkmtosa, contumeliofa, eioettlfa» injuriow.
altrl^oia, tiliamente.
ouv
6SS
Outrancb (d) adp, (a otrinoe] ooohcioesso,
fdra-dos-limites — sobre-modo — oom-rigor«
Tiolentamente— sem- misericórdia, sem-piedade.
{(bmbat à outrance, combate a todo o
trance: persécuter quelqu'un à oiz/nx/ic^j per-
seguir alguém mortalmente : combattre \ ou-
trance, combater desesperaijkk
Gl'TRB , s. m. (iHre) odre.
Outre , prep. e adu. (dtre) além-de — em-
cima , per-clma.
(D'outre en outre, de parte a parte : en ou*
ire, aiém-d'isso, de-mais : passer outre, pas-
sar adiante ; adiantar* se , fazer progresso.
* Outrecuidance , s. f. (utrek/iidânce) atre<
Tîmcnto , audácia , ousadia — arrogância , en-
tono , pitssumpção — insolência — temeridade.
* OuTREcuiDÉ. E , adj. (ulreki/ldé) atrevido ,
audacioso , audaz , ousado , temerário, a — pre-
sumpçoso , a — insolente — excessivo , a.
t * OuTRECuiDER . V. /i. dcs. (utrekiddé) ter
nimia opinião de si-mesmo
Outré, e , adj. (utré) excessivo , a ^ exagga-
rado , a — penetrado, a~ transportado, a— en-
fadado, irritado , a — esfalfado icavallo).
Outrée , s. f. de cost. (utré) adjudicação , en-
trega, lanço em almoeda icobre outro lanço).
OuTREHENT , udu. (utrcman) desmedida , ex-
cessiva, immoderada, insolente, violentamente.
OuTBXMER, s.m. (utremér) aml-oeleste, ferdo-
mar.
{Jfoutremer, alémmar, ultramar {adv.)
OuTRE-HESURE , adv. ( iltre-mez{h*e ) dema-
siada, deurrazoada, desmedida, excessivamente.
Outre- noiTiÉ, adv. de pract. (útre-moatié)
mais-de-metade.
(Lésion loutre-moitié, lesão enormíssima.
Outre passe, s. m. (Utre-pãce) córte-d'arvo«
redo (além dos marcos).
OuTR£-PASS£R , V. A. — sé. e, purt. (útre-
pacé) exceder, passar (além dos limites) trans-
gredir, transpassar, ultrapassar.
Outrer, v. a. — tré. e,part. (ulrél carregar-
demastado , opprimir — levar (a excesso} — of-
fender- gravemente — picar (ao vivo} — irritar
— augmentar, exaggerar.
OuvAVB , s. m. (uváve; canna (da ilba de Ma-
dagascar).
Ouvert, e , a</y.(UTér, te) aberto, descoberto^
patente— declarado, manifesto, a — {flg.^ franco^
Ingénuo , sincero , a — verdadeiro, verídico,
vero, a.
(Parler & cœur ouvert, fallar com clareza ;
oom o coração nas mãos : compte ouvert,
conta em aberto : recevoir à bras ouverts, re-
ceber com os braços abertos : le recevoir ã bras
ouverts, acolbel-o a largos braços : devenir
guerre ouverte, converter-se em guerra decla-
rada : venir á guerre ouverte, diegar a decla-
rada ffucrra : voir la terre ouverte, ver a terra
escacbada : tenir table ouverte, ter meza-d'et-
tado franca : attaquer à force ouverte, pugnar
a força d*escoberta : l'attaquer i force ouvertes
atacal-o co'as armas na mão.
OmrERTBHffrr, adv. ( afertcmaa ) aberta ,
684
OYA
dan . declarada , detalMihda^ dIttincU , fk-anea.
patente, publicamente, aem -disfarce , tem-re-
IMbo.
* OcYBuromi , F, Ootboib.
Odtbbtdrb, t. f. (a^ertflre^ aberta , abertura,
adito, bocca, buraco, fenda, fite^ — entrada
— propociçào — ifig») começo , ingreMO , prin-
cipio — occasiâo , melo , Tia — fictiidade — in-
genbo, sagacidade —claridade, luz — brecba
— ferida — (dejard,) extensão.
{Ouverture de cœur, franqueza, sinceridade :
ouverture d*esprít, penetração : ouverture
dTopéra, symphonia.
Ouvrable, adj- 2 gen, Cuvráble) em que se
trabalha — negoctoso , a.
(Jour ouvrable, día-de-semana , de-trabalbo.
OirvR4CE, s. m. (uvráje) labor. Obra, trabalho
— (/F^-.í composição, producçáo.
{Ouvrage à cornes, reveliro : mettre la der-
nière main à Youvrge, pôr a uUima máoá obra,
concluir o negocio : embellir Vouvrage, afor-
moscar a obra : poursuivre son ouvrage, pro-
spguir sua empresa : remarquer les ouvrages j
apontar as obras»
Odvrigê. e , adj. (utrajê) trabalhado , a (com
primor) — bordado , lavrado , ornado , a , etc.
OuvRACER , V, a.—gé. e,part, (uvraj^) guar-
necer, ornar (a obra).
Ouvrant, e, adj. (uvrân, te) (X jour ouvrant^
ao amanhecer : à porte ouvrante, ao abrir da
porta da cidade.
Ouvré, e , /i</. (uvré) de-lavores— lavrado, a
fabricado, trabalhado, a.
(Du linge ouvré, roupa adamascada : de Ia
toile ouvrée, teia tecida com lavor e figuras-
varías.
OuvREAUX , s. m. pi, (uvrO) aberturas-Iate-
raes (nos fornos-de-vídro).
♦ Outrer , v. a. — vré. e, part, (uvré) fabri-
car, lavrar, obrar, operar, trabalhar.
{Ouvrer la monnaie , cunhar, fazer moeda.
Ouvreur, se , s, (uvréur, ze) porteiro , a (dos
camarotes nos theatros).
Ouvrier, s. m, (nvrié) artifice, obreiro, of-
llclii, operário, trabalhador — auctor.
Ouvrier, ère, adj. (uvrié, érc) (Jour ouvrier,
dia -de- trabalho :clieTille ouvrière, cavjlha-
mestra : mola-real , principal agente ijig.).
OuvRií^RB , s, f. (uvriére) costureira , Jorna-
leira.
Ouvrir , v. a. e n. — vert, e, part, (uvrir)
abrir, desfechar — fender — furar — talhar —
alargar, dilatar — {fig.) começar, euoetar, prin-
cipiar.
(5* — ) V. r. abrir-se , alargar-se — palen-
tearse.
{Souvrirk quelqu'un, abrir-se com alguém.
OuvROiR , s. m. des. (uvrair) casa-de-traba-
Ibo , loja , ofHcína — arcenal — fabrica — cella-
do-lavor (onde freiras trabalham).
Ovaire, s. m. anat. (ovére) ovário.
OvALAiRK, adj. 2gen. anat. (otaUre) orado,
oval (oom f5niu d'ovo).
OXY
Otaia, #. m, (oTile) Hgufi^waaa — M/<
2 gen. ) OTado , <WaI.
OvARisnou Onsn, s. m. Cofarfste.orislt)
ovarista , OTista (o que julga que o booem pn>-
Tcm d'um oro).
Ovation, s.f. d'anttg. (ovadte) oraçioCtrla»
pbo-inferior entre Romanos).
Ove , s, m. itareh. e d'ouriv. (óve) ontfo
(com fórma d*OTO) — moldura-redonda.
Ovt. B , adj. bot. (ové) ovado , oraL
* OvENT , adv, (oran) o anno-preoedCBle.
f OvÉOLmiB, s. m. d'ftist. nat, (oveoUfe)
oreolitho (molusco).
OvERLANDE, s, f, ftaut (overlãnde) emlaiti-
çftozioba bollandeza (Toga em rios).
OvicuLE, s. m. dim. d'arch, (orikiOe) ofo-
zinho (ornato).
OviouG , s. m. anat. (ovidift) ovidoclo (oui
dos ovos).
OviFORME. adj, 2 gen. (ovilUmie) ofifbme
(com consistência de clara-d*oTo).
OviLB, adj. 2 gen. des. (ovde) ovil (dal01^
lhas\
Ovm, ^. Orin.
OviKiAN , s. m. bot. (oviniân) arvore (d'Ans-
rica-meredional).
OviPARB , adj' e ^. 2 gen, d'Mst, nat. (ovi-
pare) oviparo , a.
OvoloB , adj 2 gen. bot. oroide.
OxALATE, s. m. cbym. Cokçaláte) ozalMe.
OxAUQUE , adj. chxm. (okçalfke) ozalio.
ÕiALMB , s. m. med. (okçálme) oxalmi.
OxYCRAT , s. 171. (okcíkrá:) oxycrato.
OzYCRATER, V. a. — té. 0, part. des. (okd-
kraté) oxycratar (dissolver com vinagre, Imr
com oxycrato).
OxYCROCÉUH , s. m. phjamu (okcãumân)
oxycroceo (emplasto para quebradura).
OxTOABiLiTÉ , s. f. chxm. (okddabiliU) oxy«
dabilidade.
OxiDARLB, adj. 2 gen. chym, (oiddáUe)
oxydavel.
Oxydation ou OxmATiON, ^V. cAmvl (okdda-
ciônj oxydaçáo.
Oxyde ou Oxide, s.m. ehjrm. (okdde) oxyda.
Oxyde, b, adj. ckrm. (okcidé) oxydado, a.
Oxyder , v. a. — dé. e, part, chjrm. (okddí)
oxydar.
(5* — \v. r. oxydar-se.
OxYDULÉ, adj. chytn. (okcidxrll) ozyd^
lado, a.
OxYFRAGB, adj. 2 gen. med. (okcitM j^ oiy>
frago , a.
Oxygène ou Oxigene, x. m. cJ^jrm. (c
oxygeneo.
OxYGBNá. Et adj' chxm. (okcijeaQ
nado, a.
t Oxygéner, v. a. — né> €,part. €i^tm
(okcljenè) oxygenar.
{S* --) V. r. oxygenar-se.
OxYGONB, adj, 2 gen. gean.
agudo , õxygono (triangulo).
OxYHBL, s, m. (okcímél) oxyhmI
%^
PAC
#. m. d'hist. nat, (okdpétre) oxy-
petro.
Okyikhii , #. /. (okdregbmf) oxyreginia.
ûrnumoDiN , s, m, pkarnu (okdrbodéo^
oxyrrhodiDO niaimento d'azdle , e Tinagre-ro-
tado).
OxYSÂoauLBiJM , t, m. pharm. CokclzakarAm)
xarope (preparado com Tioagre , e açúcar).
Oyânt. b, adj. for (oaiân , te^ o , a qne dá-
ooDta.
* t Om , Unperat. ismé) silencio.
Ozínb, s. m. med. (ozéne) ozena (cbaga-
DO nariz).
p.
P , #. m. (pé) decima-fexta lettra-alpbabetica.
Pacâ , #. m. d'tUst. nat. (paká) paca (animal
brasilioo qiie similba o leitão).
Pacacb, #. m, (pakáje) dereza , padgo , pas-
tagem , pastos.
Pacacer , V. n. de cost (pakajé) apascentar,
pastar.
pÀCàL, /. m. boi. (pakal) arvore americana.
PACAun. s. f.pL d'antig, (pakalfi Pakalias
(fiettas i Paz cm Eioma).
Pacajoe ou Pacanibb, «. m. bot. (pakAne,
Itakanié) nogueira (d'America).
Pacant , K. Manant.
t PACt , 8, 171. lat. (in) (enpaoé) cárcere (d*nm
eonvcnto-de-frades).
fpACOA, A^. Bagba.
t Pacbalik , s. m, (padialfk) pacbalic (jnrí*-
oiocáo do bacfaá).
t Pacbydícriu, s. m. d'hist, nat, (pacbi-
dérme) pachidermo (de couro- espesso).
Pachynti^oes, adj' f- pt- med. (pacbentíke)
ingrassantes , pâcbyntíoos (remédios).
PàaAiRB, f . m d'hist. (paciére) padario (eon-
senrador da paz).
PAaFÉu, adj. 2 gen. d'antig. (pacifére) pa-
cifero , a (que traz , ou aonuocia paz).
Pacificateur, <. m. (paciHkatéur) apazigua-
dor, aplacador, pacificador, sooegadcúr— condiia-
dor, intercessor, medianeiro.
Pacification , s. f. (paeiflkaciôn) apazigua-
mento, padficaçáo — coociliaçâo, mediação.
Pacifier , v. a. — fié. e,part. (pacifié) apa-
ziguar, pâcific2r, IraDquillisar— abrandar, acak
mar, aplacar, aquietar, mitigar, sua?isar.
pAUFiQue, adj. 2 gen. (padflke) pacifico,
quieto , socegado , a — tranquilio , a.
(Vivre au sein de Lares pacifiques. Tiver no
abrigo dos pacíficos tiares.
Pacifiquement, adv. (padfikeman) amigável,
doce, pacifica , quieta , socegada , tranquilla-
mente.
Pac&bois, s.m. (pakfiis) armazem-de-depostto
tiem Hollanda).
Pacotille , s. f, (pakotflbe) pacotilha , pacoti-
nho (fiszenda qne leva um embarcadiço por sua
conU) — ifam.) I>agagens, trouxas, etc.
PAG
6^5
Pacta-conybnta , «. m.pl, lat, i^JiiitM , etc*
(entre o rei , e a republica polaca).
Pacte , s. m. (pAkte) acordo, iijaste, conooio.
conveoçio , pacto — concordata — promessa—
aSliança.
(Rompre le pacte, quebrar o pacto.
Pacteur, s. m. des. ^paXtéur) pactarío.
* Paction, s. f. de pract. (pakdôn) ooovea-
çio, pacto.
Pactiser , v./i. for. (paktizé) pactar, pãcteRr
-* ajustar, concertar, convir.
pADEuif , 1. m. (padelén) cadinho (de fundir
vidro).
Paoérb, /. f d'hist. nat (padâre) padera
(•erpe).
Paoou , s. m. (padd) listdo (de seda , e fio).
PADonAN ou PAnODEN , A^. P1tora«b.
Paoouane , s. f. (paduáne) paduaoa (medalbi
cunhada em Pádua , e que imita outra antigna).
Paoocantagb, 1. m. (paduantáje) dirdto (do
padgo).
Padri , s. m. bot. (padrí) arvore (do Malabar).
P^CAN, s. m. (peán) hymno (em honra doa
deuses, ou heroes).
Pagaie , s. f, retat. (paghé) remo (dos pan-
gaios , e das pirogas).
Paganales, Paganaubs , s. f. p(. fnxth. (pa-
gbanále , paghanali) Paganalias (festas aos deu-
ses campestres).
Paganisme , s. m. (paganisme) gentilidade ,
gentilismo , paganismo.
Pagatarqob ou Pagarque, #. m. des. (pa-
gbeiârke, paghárke) magistrado (d'aldeia).
Pagayer, v. n. (pagbeié) pangaiar, remar.
Pagayeur , s. m. (pagbeiéur) pangaiador, re-
mador.
Page , s. f. d'impr. (páje) pagina — (j. m.)
pagem.
t Page , r. Puma.
t Pagination, s. f. (pajinadôn) paginação
(numeramento das paginas d'nm livro).
Pagne, s.m. relat. (pânhe) tanga (panno*
d*algodáo).
Pagnon , /. m. (panhôn) Hmiste-preto (finit-
simo).
Pagnones, s. f. pi, (panhAne) pennas
do rodizio d'um moiobo).
Pagnotb, s. m. fam. (panhóte) cagarola,
cobarde , maricas, poltrão — tímido — prignl-
çoso, sorna.
(Mont pagnotCj altura d'onde, sein risco,
se descortina um combate, etc.
Pagnoterib , s. f. fam. (panhoterí) cobardia,
poltronería — temor — parvoíce — priguiça —
imprudência.
Pagode , s. f. relat. (paghóde) pagode (tem-
plo com Ídolo} — o dido idolo — moeda india.
(Remuer la téte comme une pagode, mover
a cabeça qual um boneco : faire la pagode, fa»
zer papel de boneco.
Pagre, s. m, d'hist. nat. (pagre) pargo
(pdxe).
t Pacul. Paguei;!, s.m. d'hist. iMtf.(pa-
z\\a\ , pagburcJs) caranguejo-martiio.
686
PAI
t PAaou , Sé rtL d'hîst. nat» ípagbilre} etpe-
de de caranguejo.
PaIih. ra, s, (ptiéD) gentio, idolatra , ido-
lotatra. infiel, plgâo, i.
PAiLLàRO. B , «. e aij. íoalhár, de) deibonef to,
fraacario, impudico, impuro, laacifo, liUdi-
noto, luxiirioM). a.
PÁiLLARDnuBNT , ãdv. Cpalhardeilian) impii-
' dica , impura , laiciTa . libidinosamente.
* PAiLLáiDlB , t^. n, (palbardé) luxtviar, po-
tear.
PAitLABiiin , «. f. baix. (palbardíte^ desho-
nestidade, deraaiidâo, impudidcia, impureza «
laadTla . libertinagem , luxuria.
Paillassb, s, r. (palbáoe) enxerga, enxergão
~ panno (do mesmo).
PAiLLAiaoif , s, m. (palbaçAo) ctpicbo — es-
teirto — esteira.
Pailu, #. /*. (pálbe) palba — palbiço — falba
(Bo metal).
(Homme de paille, bomem de pau ; de ne*
Dhom préstimo : rompre la pnille atec quel-
qu'un , quebrar, romper a amizade com alguém.
PAILLE-EN-CU ou PAILLR-BFf-gOEUB , S. Hl.
d'hist. nat. (pálbe4in>k£i, pálbe-ank^) espécie
d'ave- marina.
Paillé b, adj. de bras, (pathé^ matizado, a.
Pailler , s. m. (palbé) palheiro — patio (de
quinta).
(Être bieo sur son pailler, estar em k>gar
Ibrte {prou, fig,),
Paolet , s. m. de serralh. (palbé) mota (do
fecho-d'cspingarda).
(Vin pailtet, Tinbo-palbete {adJ, m.),
pAiLLrrnt, s. f. (palbéte) leatejoula, pãibeta
(d'ouro , prata , etc.)
Paillrub, se, 9. (palbéur, ze) palheiretro, a
(tcndrdor, a de palba).
PXILI.EUX, SB , adj, (palbéo , te) falbado, que
tem ralbas (metal).
Paillo, s. m. naut. (palhô) logar n'uma gar
lera (guarda biscouto) paiol.
t Paillolb , «. m. de pese, (palbdle) oerta
Fcde.
Paillon , *. m. ( palbdn ) grossa-palbeta —
pedadnbo-de-solda ^ liga (mui fusl? el de bis-
mutb).
Pain , *. m. (pto) pâo — [fig^ alimento , snb-
listcnda.
{pain à cacbeler , obreia : pain au lait , pão
amassado com leite : pain à chanter, bostia :
pain de bougie , pâo-de-rera : pain de sucre ,
fftrma-d'açucar : pain ferré, pâo- tostado : pain
d'épioc, lào-d'especte ibolo).
Painbèche ou Piubeche. s, /. (penbécbe)
mulher -descuidada, negligente, priguiçosa,
•orna.
Pain de cougoii , s. m. bot, ( pén de kukú )
trevo-agndo, ou azedo (planta).
Pain oe pourceau , s. m. bot- (pén de porçd)
pAo de porco ou pordoo ((7clainen).
Painbs ou PftNBS , s, r» Pl' (.péue) retalhos de
fMinrt , etc. (de que os surradores fazem gibões).
PA» M omit #• 'N. (peu le oêoje) boabab.
PAI
Pair , s. m, (par) par.
(Chambre des pairs , camâra dos pares.
Paii. adJ, m. (pér) Igual, pir, timilluuile.
(De pair, a par, empaRlhadas : Jouer I pair
ou non , jo^r a paras , ou uoocs : aller dt
pair, correr parelhas.
Pairs, s. f, eoitect. (péré) oisal , JanoU , pir,
pardha (d'animaes, etc.)
Pairekent, adff, arità, (pereman) m to-
mero- par, igualmente.
{Pai rement pair, igualmente par.
PAiREsas, s. f, (peréœ) mulher d'un par.
Pairie , s, f, (péri) dignidadenle-par.
Parle ^ s,m,de bras, (perle) pecai (oatce n
pe do escudo).
Pabiblb, adJ. 2 géÊL (pezible) manso, pi-
tífioo.pladdo, quieto, socegauo, traoqmllo.i
— brando , a.
PAisiBLBnDUT, adv. (poiblemaii) naosa,
padfica, plaadA»quleU,aooc||ada,tnoqBaii-
mente.
Paissant, b, adJ, debraâ. (peçin, le) paitaRdoi
* Paisse ou * Passb , s. m, d'hUt Mât. g*i,
pàoe) pardal ípassaro).
(Paisse sokuire, pardal-solitarto (are).
Paissbau , s. m. (peçA) estaca , taoebia
Paisselbb , v.a,^lé,e, part. (psesM^eo-
par, estaquear, tancboar (a viaba).
PAïaaELiÉRB, /. r. (peoelMno) Ion» (oa* Ch
zem tanchôes para Tinhas).
Paissklurb, s. m. des. (peoeliire) jitte», oa
flo<ata Tides a tanchtes).
Paissomiie, s. f. naut. (pecdme) Andoteis
(contem pouca agua).
Paisson , s. f. (pecte) pastagem , pasio (de
feras) — is. m.) instrumento -tareo (eilai*
pelles).
Paissonner , tf. a. ~ né. e, part, de lavetr.
(pcçoné) alargar, estender pelles oo*o ierro^aii-
son.
PAt-raR , tf. a. e /i. ~ pu. e, part, ésê, (pt-
tre> apascentar, pascer, pastar.
(Envoyer /Ns//nff quelqu'un, despedir aigKB
com desprezo; mandal-o i tabda, ou bugiar.
[Se — ) V. r. apascentar-se — aUmentarse,
manter-se, nutrir-se, sustentar-se.
* Paître, s. m. (pétra) guardadorde^^^Si
pastor, pegureiro , zagal.
Paix , f . /. (pé) paz — (fig.) detcaoço, npm
•* quietação, serenidade, sooego. tiaafffi-
dade — boa-inlelligenda, concórdia,
união — patena.
(Rompre la paix, quebrantara pax:
Ia paix , gozar a paz : troubler la paix,
kwar a puz : recherrtier la paix, diligcuekr s
paz : les laisser languir dans la paix, «leMsi
embotar na paz : chercher k ma.Dteofr tes II
paiXf pôr íilo a manterem paz : aimer ta ^itfJ^
cultivar a paz : solliciter la paix, cobiçar t pi:
goAier les charmes de la paix, éuùwdbtt ai
meiguices da paz : signer la paix, flNMf a
paz : être en pteioe paix, estar bo airí
da paz: Dieu Id tustpttix, Daoi •
ou em gloria.
%
PAL
Pàizf ù%t€rj, (pé) caluda t chiloni tileodol
Paix, #. m. de cosi. (pél pastagem , pasto.
Pâklàkrks, «. m. ^. (paklakéo) espécie de
piDDOS Inglezet.
Pal , s, m. de bras, (pal) pala — calTete , et-
taca-agada — ipi.paii, paux),
Palade, #. Ã naut» (palàde) o bracejar , o
■OTimento das ptt-dos-remos « remada.
Paladin, s. m, (paladéD)cavallrtro-emDte,
piladim, paladino — beroe-aTeaturriro — fao-
ftiTáo, maU'Sette, rodomeote, Talentao.
Palais, s, m, (paie) casa-real , paço , pilado
» fbro , trtbQDal-de JufUca, ele. ^ (o/io/.) pa-
dar, paladar, palato.
(Gens de palais, adrogadoí, magistrados,
ele. : jours de palais, dias de aadienda , style
de pedais, estylo forante : forcer le palais , ar-
romt>ar as portas do paço : assiéger le palais ,
assaltar o paço : mettre Talarme dans le palais,
pôr em sobresalto todo o paço.
PALA» DB utfBi, 1. m. iot, (palé de liArre)
Krralba (planU).
Palambntb, s, f. naut, (palamânte) pala-
menta (remos d*ama galé).
PALAHmB , ^. PÉLAMIDB. *
pALAHmíiM, s, f» de pese, (palamidiére)
rede (para as pélamides).
Palan, s, nu naul. (palân) talbas — polé (er-
gue pesos).
Palancib, 1. f, (palAncbe) estofio-grosseiro
(fbrra capotes a marítimos).
Palancrb • s, f. de pese* (palángre) corda
(guarnecida de linhas, e anzoes).
Palanqukr , ff. a. — qué. e, part, naul, (pa-
lank^) meter hzendas Q*um balnl (per meio de
cordas, e roldanas^
Palanqdin , s. m. (palankéo) palanquim.
Palanqlinet , s, m. naul, (palankiné) corda
(Dove a canoa-do-leme das galeras).
Palape, s, f, (palápe) bracejo, moTlmento
das palmas-dos-remos.
Palamibaux, s. m, pi, naul, (palardd) peda-
ÇM de prancbat-alcalroadat, etc. (tapam bura-
cos no convés-do-navio).
pALASTftB , 1. m. de serralh, (palástre) la-
mina, panno (da fechadura).
Palatale , adj, f, gram, (palatale) lingual ,
paladar, palatino (que na pronuncia fere o pa-
ladar).
Palatial. b, a4J* (paladál) paladal (perten-
oeole a palácio).
Palatin, e, adJ, e s, (palatén, (ne) palatino, a
— {anal.) do paladar.
Palatinat, s, m. (palatina) pilatinado.
Palatine, s, f, (palatine) palatina (dignidade,
e ornato).
PALàTO-PHABYNCiRN , S, e odj. anal, ( pa-
lalò-farenjién) peristaphilopharyngco (musculo
fio pharynx).
PALATo-flTAPiTLiN , s, t adj. m. onot, (pa-
M6-tlaAlén) palato-stapbylido (muspulo).
t * Palavbb, s, f. (paiôre) palaura.
t Palaot, r, Palot.
PAL
687
PJLu , s, f. (pále) pala (do cálix) — comporta
— inaul,) pa (de remo).
PXle, adj.^gen. (pele) amarello, amorte*
eido, descorado, desmaiado, enfiado, pãllido, a.
(Des couleurs pdles , côret deslavadas , lan-
guidas : \e» pdles couleurs, cblorosis, fluxo-
branco.
PALÊACfi. b, oíU, boi, (paleaeê) palheaceo,
palbiçoso (flor).
Palíacb , s. m. naul, (paleáje) baldea-
ção , do sal , etc.) — {naul') bordo (de na-
Tios).
PalIL b, adj, de bras, (paie) palado (escudo^
— rípado, a.
Paléb , s, f, (palé) estacada — {naut.) pt («to
remo).
Palefbbnieb, s, m, (palefrenU} iiioço^*Mlr^
baria, palafreneiro.
Palbtrol s. m. (pa1erh>á) (toi, hacanet, pa-
lafrem (cavallo para senhoras).
Palempurez , s, f, pi, (palaoporé) tapetei de
panno pintado (das índias orientât*).
PàLÉocRAraiB , s. f, (paleografl) paleograpbia
(sdencia das lettras antiguas\
Paléologub, adj. nu (paieológhe) paleologo
(que falia qual os antiguos).
Paleron , s. m, (paleron) pa (dos animaes).
Palestine , s, f. d'impr, (palcstlne) palestina
(character typographiro).
Palestre , s. f. d'antig. (palestre) palestra
(logar-publico d*ezercicios-corporeos) — os taet
exercidos.
Palestri^iub, adj. S gen. d'antig, (pales-
trike] palestiico, a (concernente á palestra).
Palestrophylax , s, m. d'antig. (palestro-
filákce) palestropbylax (o que presidia a exer-
cidos de palestra).
Palet, s, m, (palé) chapa , disco, pedra-cbala
(para Jogar á conca.
Paleter , e^. n. (palete^ Jogar o Jogo-daconea.
^ Palbtot, s. nu (paletó) colete, gibão sem-
mangas (.1 bespanhola).
Palette, s. f, (paléfe) palheta (de pintor) —
tigela (para sangria) — {.d'impr.) pazioha (tira
tincta) raqueta.
Píleijb , s, f, (paléur) amarellidáo , pallidez «
pftilor.
Pauer, s, m, d'arch, (palié) patamar (d'es-
cada).
Palification , *. f. (Tarch, hydraul. (palifl-
kaciôn) o forliflcar um terreno com estacas.
Palhupskste , s, m, (paleopzéste) palimpscsto
I (folha escripia per dma de charactercs -apaga-
dos).
Palindrome, s, m. (palcndróme) pallndromo
(Terso, discurso que sempre é o mesmo, lido da
direita , ou esquerda).
Paundrouie, s. f. med, (palendromf) palia-
dromia.
Palingénêhe, i/. (j»aIeQjenezI) palengenesla,
regeneração.
Palinlogie, s, f, des, (palenloJO ptlhilogia
(repetiçáo de palavra no fim dTiim verto, e eo*
meço do legaliile).
688
PAL
f * Pàlinod 00 Pàlinot, s. m. (paliQÓ) poema
eiD) loiivor da conceição da Virgem).
Paunodik, s. /. (paliuoUí) paliuodia, rclrao-
taçâo, revogação.
[Cbaotcr la palinodie, dcsdizer-se, retrac-
tar-se.
PJLlir, V. a, — //. e, part (palfr] amorlccer,
de«oorar , desmaiar, pâlicsoer — ^v. n.) ciiHar,
tornar-sc pallido.
Palis , s. m. (paU^ estaca — eslaoada.
Palissade, s, f. de fort, v pai ir«ide) estacada ,
pâlissada — fíleiras (d'arvoreu) — selje
Palissader , v.a.-- dé. e, pari, de fort.
(paliçadé) estacar, palissadar (£[uarueccr de es*
tacas, ou palissadas}.
Palissage , s. m. de jard. (paliçájc) acção
d'estacar — seu effciio.
Palissairb, ^. Paluandre.
PÂLISSANT, e, adj. (paliçàn, te) pallescenic.
Palissé, k. adj. (pali(*éj vestido, a (de arvores?.
Palisser, v. a. — ce. e, part, de jard. (pa-
lioé} vestir uma parede (em arvores).
PUisseor, A^. PUedr.
Palisson , s. m. (paliçôa) iDitromeoto-ferreo
(estende pelles).
Palicre , s. m.bot. (palit^re) paliuro (arbusto)^
Palixammie, s. m. i palikçáudre ) madeira-
roixa (para embutidos , e marchetado).
PALI.A , s. f, d'antig, (pala) palia (capa das
4amas romanas).
pALLAncH, 8. m. lat, d'antig. {ptX^áiUsx)
Palladio (estatua de Palias;.
Pallb » 1. A naut, (pále) aaTio (do Malabar)^
toalhinha-deseda (adereçava o altar) — {d'hist.
nat.) pássaro (slmilba a garça- real branca).
* Paller , V, a. (paio fallar.
Palleter, V. a. (palete) combater — escara-
muçar.
Palliatif , vb , adj. e s. m. (pallatíf , ve) pal-
liativo , a.
Palliation . s. f. (paliaciôn) disfarce , pallia*
ção — excusa , pretexto — fallacia — subtileza
— dístincçào.
Pallier, v, a. — tié. e, part, (palio) disfar-
çar, encobrir, mascarar, palliar — corar — des-
culpar — escusar — adoçar.
t * Pallion, s. m. (paliòn) capote.
PAi.L]i;n , s. m. lat. (paliAm) pallio (ornato
pontifical) — {de bras.) cruz (representa o pal-
lio\
Palha-cbristi , s. m. bot. (palmá-cristf) car*
raiuiteiro, mamooeiro . rícino ^planta).
Palmaire, adj. 2 gen. anat. (palmére) pal-
mar (musculo).
Palme, s.f. ipálme) paltkia (ramo-de-palmeira)
— palmeira (arvore) — (fig.) louro , triumpbo ,
tropbeo , vencimento, Victoria — {s. m.) palmo.
Palué. E, cuO'. bot. (palmé) palmado, a (fo-
lha).
Palmer , V. a. — mé. e, part, (palmé) acha-
tar (a cabeça d*uma agulha).
PALMnTB, s, f. (palméte) palmas (de ornato)
— {Jbot,) paloDeirlDha.
Pamiier , s, m, bot, (palmié) palmeira.
PÁM
Pauciférbs, s.nu pL bot. {ptíÊBòÊb^ pA-
miferos.
Palmiforme, r, PalmC
Palmipèdes, s, m. pi. e adj. d'kist. nat,
(palmipède) palmipèdes (pássaros).
Palmiste, «. m, bot» (palmiste) espede de
palmeira.
IUlmite , s. m. (palmUe) medolla , taoco (da
palmeiras, e palmas).
Palombe , t. f. d'hist. nat, (palôiibe> pool»
bravo, poinbo-torcaz.
f Paix>mbin , BiNO , s. m. d'hist. luU. (pak»-
bén . inô) palombim , bino (mármore).
Paloknierou Palonnbad , s, m (palooié.ps-
loiiô; pau-da-bolea — tirante ide carroça).
Pâlot , s. m, fam. (palô) acbavascado, gr»
seiro, labrego, vilao.
t • Pâlotte, F, Paulettb.
Paiauroe, s. f. d'hist, nat, (paldrde) ooncbS'
marinha , ou de peixe.
Palpable, aeU. 2 gen. (palpable) meoavd,
palpável — tractavet — ifig.) claro, distiodo,
evidente , manifesto , visivel — sensiwi.
PALPABLBHEirr , adv. Ct»alpablemaB) dm,
distincta , emente , palpável , setuivUmcnte.
Palfei , tr. o. — pé, e,part, (palpé) apsliar,
palpar — menear.
Palpitant, b , tidj. (palpitân . te) aobebile,
pSlpilante.
PALPrrATiON , s, f. (palpitacidn) palpilsci^
PALprm, V, n. (palpité) latejar, palpitar.
Palplanchk , s. f. (palplânche) tabiiáo , vat-
châo (guarnece um dique, etc.)
* Palsambled • * PALSANGunaan , inÈtn,
(palçanbléu, paJcanghi^œ) Jurameotos ImvIm*
oos»
Palta , s. m, (palti) fracto (do Perd).
* Paltblib , s. f, (paltell^ oombale-ligeirs.
Paltoquet , s. m. «lesprez, (paltoké) gros-
seiro, lapuz, rostico.
Palodahbntum, s, m. lat, d'antig. (pslsés»
mentôm) irage marcial (dosgeneraes romaaoi).
Pallmee, s, m, (paliidié) o que trabaiM «■
salinas.
Palus , s. m. geogr, (palcfs) charco , 1^, li-
goa, palus, pântano, paul.
* Palyon , s. m, (paliôo) capa , mants (loi
antiguos ecclesiasticos).
PÂMER , V. n. (pâmé) admirar,
fallecer, desmaiar.
(Sc pdmer de rire, arrebentar,
estalar, estourar de riso : se pdmer ^ joie«
mirar-se , transportar-se.
Pamflet , s. m. (pitpllé) folheto ,
rico.
Pamfletier , s. m. (panfletié) flUtelriro \ft^
tor de fblhetos-satyrioos).
fPAMMiuES, S. f, pL d'antig.
tas (a Osiris).
Pâmoison . s,f, (pamoizua) deliqiÉOv
cimento, dMoaio.
Pampb , s. f. (pâope) follia (da
oaœvada).
PAN
njMWssB, «. A bot, (panpelmiloe) ar^
ructo Indio.
■LBT, PAHPHLETIEIt , f*. FAMFLBT, PAM-
•
iNfFOBsv , adj\ 2 gen, anat, (panpini-
paropinifonne.
RE , j. /7}. cpânpre) pâmpano (ramo de
le-parra).
IIÉ.E, adj. de bras, (paopré} pampi-
•
p. m, (pân) lanço, panno (de murol— aha
Ido)— face — palmo (medida) — {myth,)
[M do« pastores).
:eau , X. m. ( panaçô ) lamina (atada a
:ÉB , s. f. med. (panaoè) panaoéa.
;es, s. f. pi. bot. (panaœj pauaceat
rnt , s. m. fpanácbe) cocar, pennacbo
pavoa (femea do pavão).
:hé. e, adJ. (panaché) pcnnacbado, a
, a cora plumas) — matizado , a.
■EH , V. n. (panaché) tomar côres Tariat.
') V. r. listar-se , matizar-ie (flor).
VKkVTEfadj' A greg. (panakrânte) im-
la , intacta , para. t
■URB , s. f. (panacbiire) manchaa-braa-
folhas de certos Tegeties doentes).
B. s. f, i panade ) açorda — caldo (de
)-páo).
ER {Sé) V. r. fam. (se panade) empato-
inchar*se, entonar-se, pâvonear-se.
E, s. m. (panáje) direito (por metter
n montado).
ME, s. f, (panajO oeremonia practicada
i^s modernos — j»frtenda de pão.
t , X. m. (pané) * chirim , pas-
lanta umiKiliféra).
p, tuU' m, (panar) achevai) caTallo es-
latmáos.
ftTB , s. f. (panaréte) panareto (oollec-
jvt liTros sapienciaes).
is, s.m. cir, (panarO panarício, nnheiro.
HÉNAlQUB, adJ, 2 gen. d'antig. (pa-
e) panatbenaioo, a.
■ÉNtES, s. f. pL d'anlig. (panatené)
leas (festas em honra de Miaerra).
LJBBS , s. m, (pankalié) couve de Panca-
Piemonte).
RPR, j. m. d'antig. (pankárpe) pan-
»ml>ate de homens com feras).
RTS, s.f. (paokárte) cartaz, edital —
xla sorte d'escriptos.
3E, A^. PA^SB.
RNB, s. m. milit. (panoérne) Pancerna
ro polaco).
RESTE, s. m, med. (pankréste) panchrcsto
nento\
YHACOGCB, adj. 2 gen. e s. m. (pan-
:he) panchimagoffo (purgante universal).
ux • f . m. d'antig. (pankrácc) pancra-
dcio da lucta , e do pugilato).
AU, s. m. bot. (pankré) planta (da fa-
I narcisos).
PAN
689
Pamcratialb, F. Pangratiastb.
PANCBAnASTE , S.m. d'antig. (pankraeiiste)
Pancraciasta (athicu vencedor nos exercícios do
pancracio).
Pangratie , s. r. d'antig. (pankrad) panera-
cia (exercidos gymnasticosj.
PANGRATIDM . F. SCILLE.
Pancréas , s. m. anat. (pankreás) pancréas.
Pancréation, s, f. bot. (pankreadôn) scilla.
PANGRÎATico-oconÉNAL. E , S. f. anat. (pan-
kreatikô-duodenál) pancreatíco-duodenal. .
Pancréatique, a<(/. 2 gen. anat. (pankrea-
tike) pancrcatioo . a.
Pandaléon, s, m. pharm. (pandaleôn) panda-
leo (emplastro para o peito).
Pandbct ou Pandit, s, m. (pandékt, pandi)
sacerdote indio — doctor brâmane.
Pandegtairr, s. m. (pandekiére) pandecta-
rio (auctor de pandectas).
Pandectes, j. A p/. yi/rii/. (pandékte) pan-
dectas.
PANDéMiB, s. f. greg. (pandemf) epidemia,
pandemia.
Pandémique, adj. 2 gen ^re^. (pandemlke)
epidemico, pandémico, a.
Pandiculation , s. f. med- (pandikuladte)
pandiculaçáo, espríguiçamenta — desso-
cego (de febre- intermitente).
Pandore , s. f. nyrtà. (pandore) Pandora —
(s. m,) pandeiro.
Pandocre. s. m. mUit. (panddre) Panduro
(soldado húngaro).
Pandcré. b , ou Pandvriforhe, adj. 2 gen.
bot. (pandiiré. pandm-ifórme) vlolíuas (folhas)
assemelháo-se ao tampo d'uma viola.
+ PAKB, F. Paone.
Panée , adj. f. (pané) {eau) agna^panada.
\ ^Panégyrb, /. m. (panejire) panegyrico.
Panécyriarqubs, f. 171. pi. d'antig. (paneji-
rii^rke ) Panegyriarchas ( magistrados gregos
que presidiam ás fiestas-solemnes, e aos Jogos-
pancfryricos).
Panégyrique, s. e adj. m. (panejlrfke) ele-
gio , louvor, panegyrico — {iron.) invectÍTa ,
maledicência.
Panégyrisme, s. m. des. (panejirfsme) pa-
negyrismo (louvor-cxcessivo).
Panégyriste , s. m. (pancjiríste) orador, pi-
negyrista — adulador, lisonjeiro.
Panelle, s. f. de bras, (paoéle) folhas, ramo
(de choupo) — açucar-bruto (das Antilhas).
Panemore , s. m. (panemóre) machina (move*
se, c volteia com todo vento).
Paner , v. a. — né. e, part, (pané) cobrir de
pão-ralado.
Panerée, s. f. fam. (paneré) alcofa, cesta-
cheia , pãoeirada (paneiro- cheio).
t ♦ Panetir , F. Boulanger.
Paneterie, s. f. ipaneterí) casa-do-pão, sa-
queia ria.
Panbtier, s. m. (panetié) (grand) padeiro-
mor, ou saquetario.
Panetière , s.f. (panetière) alforge, saquinho,
surrão {em que os pastores levam pflov
44
690
PAN
Pangumm* i. f. (iMnglocf) piogkMftia (coW
leeçiode pecai em moitat liniçuas).
Parcolin , j. m. d'hitL nat, (pangholéa) la-
garto-escamoso.
t Pakbaiuionicon , s. m. mus, (panarmooi-
kôo) iostrumento-de-Tento (imita rouitot).
t Panhem^nies , s. f. mjrià. (paneleni ) fet-
tas-geraet (a Japlter).
Pànig , t, m, bot, (panik) paoico (planta).
Panicàod , X. m, bot. (panikô; cardouxxrredor
(planta).
Pàmicclb, s. f, bot. (panikcfle) panicula.
'PANicca, t. m. bot. (paoikôm) painço (planta).
Panier , s. m. (panié) alcofa , cattaz , cesto ,
pineiro — cesto-cbeio — anquinhat , donaire ,
ffuarda-infànte.
t Panifiablb , adj. 2 gen. des. (panifiábie)
paniflcavel (de que podem fazer pão).
PANincATfON , t. f. (panifikaciôo'i panificação
(oonTertAo dat materiaa forinacea* em pÂo\
Paniqob, adj. 2 gen. (panfke) paoico (terror).
Panis oa Paniz , y. Panic
pAifNAïKB , «. m. (panére) pelle (cobre o rolo
do paono que vio tecendo^.
Panne, s. f. (pane) pelluda, riço— banba
— parte malt delgada (do martello) frecbaL
(Bn panne, á capa (/lai/r.).
Panneau, /. m. (paoO) almofida-de porta —
eaixilbo — armadiUia , laço — almoCadinba (da
•ella).
(IkMiDerdant le paimeaiij cair no logro, na
eiparrella, no laço.
Panneauih, v.n, de caç. (panot6) armar
(a ooelboe).
Pannblli , i. /. de bras, (panéle) folba (do
afamo).
Panrbe , V. a. — né. e, part. (pan6) oucar
ama peça (a martelladai ).
Panneton, i,m. de serra/h. (panetdn) palbe-
tJk> (o noacho-da-chafe).
Pannicdus,/./. a/to/. (paoikijle) paniculo,
teia-cellular.
PANNon, #. m. (panoár) martello (d'alfine-
teiro).
Pannomie , s. f. (panomO pannomia (collée-
çSo , compilaçio de todas as leis).
* Pannon , s. m. (panÔD) ponta , ou penna de
fredia.
Pannus , s. m. med. lat, (piaiit) panno , tcz
(fDrma-ie no oibo).
Panonceau , s. m. (panooç6) etcudo-d'armat
(sobre um cartaz) — bandeira (com escudo-de-
armas).
t Panopboeie. /. f. med. (panoTobr paoopho-
bla (terror-noctumo oom febre, eta em crian-
ças).
Panopub , s. f. des. (panopll) ptnoplia (ar-
madura completa).
Panokama. s* m. (panoraiiii) panorama (pers-
pedlTa circular).
Panímabb, ê.m.pL (ptnocvO tangat-eom-
pridas indias.
fPAMoHiâi/'jiaitf. (paidre) pttioiira(ga-
teotacbine»).
PAN
Pak«iib , s. A bot. (pliike) ptnke (plami do
Chili).
PANfACB, sjn, (pançáje) penso (de cafano,e(c!
Pansaro. e, adj.t s. des, (pançár , de) bar-
rigudo , pançudo, ^entroso , a.
Panse, s. f, baix. (pAnœ) bandulho, barriga^
pâoça , Tentre — tripa — bojo.
Pansélénb , s. f. (panoeléne) lua-cbeia.
Panseuuvt , s. m. (panœmân) aira, coratiio,
medicamento , mezinha — pensadora , pcuio.
Panse», v. a.— se. e,part. (panoê) anr.
medicar, tractar (orna ferida) — piosar (od o-
▼allo).
Pansu, b , adj. e s. fam, (paoçic) bvrígads,
pançudo , Tentroso , a.
PANTA606UB, adj, 6 1. nwd. (paniasbógk)
pantagogo ique expulsa bomores).
PANSTÉR£oRAMA,'/.m. (panstcreorami) pao»*
tereorama (representação eoi releto , e ao na-
tural , de cidade , etc.)
^PANTACKctuiBii, v.o. (pantigriRliie) bcbcT
copiosamente.
Pantaouiîrb, F. Pantoquiéres.
Pantaléon , s, m. (paotaleôa) espede depsal-
terto (com cordas-de-tripa).
Pantalont s. m. (pantalon) pantalons (calca»-
oompridas) — bobo , hoîAo , pïntalâo - {fig.
fam. des.) bomem que representa todo yeocro
de cbaracteres para ?ir a seua fins.
Pantalonnade , s. f. (panlalooáde) pantalo-
nada (dança do panlalAo) — cbocarriee -^ (Af.
fam.) subterfUgio-ridicuIo ^ falu-mostra de
sentimentos.
* Pantelant, b , adj. (pantelân, te) anbclsofe;
offegaote , palpitante. '
* Panteler , V, n, (pintdé) anbelar , rtsçin
(a custo).
t Pantenne , s. f. naut, (paoténe) sitoscio
d*um nairio desmastreado, e dcsapparelbads.
Panter , u. a. (panté) suspender os rolof delà
DO panteur.
Panteur. s. m, (pantéar) teiar-de-csrdeiro
(entesa pelles).
Pantrée, adj. f. d'antig. (panté) paitheia
(representando divindades múltiplas).
t Pantbíiímb, s. m. (pantéisœe) pantháws.
j Panthéiste, s. m. (pantefste) pasdieMa
(sectário do panthelsmo).
t Panthéologib , s. f, (panteolojl) psaihaaii
gia (todos os deuses do paganisme^
Pantréon , s. m. (panteôn) pantbeoa (lM|li
da antigua Roma dedicado a todoa os deÎM^
Pantbérb, s. f. d'hist. nat, (pantCie) fÎB*
tbera (fémea do leopardo).
Pantiíre , s. f. (pantiére) rede
arvore (apanha pássaros).
Pantin , s. m. (pantén) Sgorlnha de
etc. (moven-a c'uma linha).
Pantins, s. f. (pantine) moitat
tas (para as tinghem).
PANTOCHÈRES, y, PANTOQUttlig,
tPANTMiuiiicB,/./: (pantoUMiMHp
ratriz.
PAP
i,a4J. m. (ptntaHiie) pantogcno
B, s.f. geom, (pantoshoni) pmto-
•trijcctoria reeriproca).
mEtSjR (pantoipráfie) pantaffraptMi.
rr, i.m. de faXe, (pantoamâa) uma
e-rapina).
I, i./l naut, (pantoire) manobra
, adj* (pantaáj umatico (que ret-
I.
a, V. n, (pantoazé) ler aimatioo ,
lo-diffidl.
KB, s. m. geom. (paotométre) pao-
trmnento de medir ângulos).
K , i,m. (panlom(me) pantomimo
itomima — icuij, 2 gen.) pantomi
iLB, a</. 9 s. 2 gen, des. (panto
ilo»a(qaeama tudo).
OBEB, s. f. (pantofoU) paotopbo-
le todos os objectos).
RES, s, A pL naut, ipantoklérel
elaç;idas co'os ovens l para refor
1 , 1. /: (pantUfle) chinela , pantufo.
n , V. /i. des. (pantufl4) discorrer*
îrsar a libito seu (em casa;.
usaiB, s,f,fam, des, (paatufleri)
ilso.
BR , s, m. (pantufliéj pantnf\etro (o
ifos) -quem os ir^i-\d'hist. tiat,)
:a (peixe).
s. m. de serralh (pantiire) peças-
iram portas, etc. nos gonzos).
m. (paniis) tumor-inflammalorio e
).
m. d'hlst. nat. (pâu) pa?âo (pas-
ico) — symbolo da vaidade\
, s. f, (panácc) cAr-arroizada , ou
patáo.
, f. d'hist. nat. \pàDQ) paTâa (femea
, adj. (pané} apavonado , a (corn
a . quai a cauda-do pafáo}.
, s, m. dim. d'hist. nat. (panô)
m , s. m. (panlé) patooiro io que ali-
lida em pavõ«»s).
1. infant, (papn* pae« paizinho.
adJ. m. (pap.ible) papaiioo (bom
)a) itfarbarismo).
a4j. (papal) papal , pontifical , pou-
m. (papá) papas (sacerdote grego).
f. m. (paptf) papaîk) (dignidade do
s. f. (papoté) papado, pontificado.
Il Pàpayia , s. m. tfot. arvore (Uat
u).
r. m. fructo (da nnonpapajra).
m. (pépe) bispd4e-iioma , papi,
Ufiœ.
PAP
691
PâPSOIIBN • f^. VàNNEAU.
Pàpggài , *. m. (papcghé) papsgaio (passaro-
de-papeUo).
P4FBLABD, *. m. fam. ípapelár) beato, deroto-
falso, hypocrita , jacobeu , sancteiro, tartufo.
PATEuumB , s. f. fam. (papelarde) beata» de-
TOta-falsa , hypocriu, Urtufa.
"* Papelard» » v. n. fam. des. (papelarde)
abeatar-se, fazer-ae-hypocrita , tartufear.
Papblardisb, s.f. fam. (papclardfze) beatice,
Calsa-devoçâo , Jacobice , hypocrisia , tartufiœ.
Papbunb , s. f. (papeUne) cadarço.
Papeloní. b, adJ' de bras, (papeloné) esca-
moso, a.
Papcbassb , s, A fam. (paperáce) papeis , pa-
pelada Onutil).
Paperasses • v. n.fam. (paperac^) papelear
(revolver papelada)— encher-papel , escrevinhar.
Paperassier, s. m. fam. (paperacié) papelltta
(curioso de papelada).
t Papeterie, s.f. (papetert) papelaria (fabrica,
e commercio de papel).
Papetier, s. m. (papetié) papeleiro (fabri-
cante , mercador de papel , e papelão).
Papetiêre , s, f. (papetlére) papeleira (mulher
que vende , ou fabrica papel).
t * Papier , F. Pépier.
Papier , s m. (papié) papel — bilhete , lettra-
de-cambio — papel-mocda , etc.
(Pa/^j^r nouvelle ou public, gazeta '.papier
brouillard , niata-borrâo , papel psírào : papier
qui boit , papel-passento : papier ão6eph^ papel-
de-filtrar : papier marqué ou timbré, papel-
sellado : papier áe tenture , papel-d*armaçáo :
brouiller , gâter du papier, escrever más cou-
sas : être sur Xt^ papiers de quelqu'un , ser de-
vedor de algueui (/^.).
Papilionacé. e , adj. 2 gen. bot, (papilio-
nacé) papilionaceo , a.
PAPiLLAiRE , adj, 2 gen. anat. (papilére) pa-
pillar.
Papille, s. f. anat. (papfl) papiUa.
Papillon , s. m. d'hist, nat, (papilhôn) bor-
boleta jnsecto-volatil).
(Se brûler à la chandelle comme lepapiiion,
expor- se a perigo inconsideradamente : courir
après les papillons^ voler en papillon j entre-
ter-se em bagatellas iprou.).
Papillonnagb. X. m. fam. des. (papilhonije)
leviandade, versatilidade.
Papillonner , v. n. fam. (papilhoné) adejar,
esvoaçar, voar, Tolitar — ser- leviano , ver&aiil.
Papillotagb , /. m. ;papilhotáje) movimcnto-
involuntario (dos olhoa) — ide pint.) reflexos
oa sombras-designaes (no quadro) — papelotet.
Patillotter, V. a. —té. e,part. (papilhoté)
empapelotar (metter o cabello em papelotes) ^
ijlg.) abrilhantar (o estylo) — (t;. n.) mover ot
olboê in? oluntariamente— (a4?pi/i/.j ter reflexos-
d^igoaes , oa nimia viveza , deslumbrar ^
{d'impr.) repintar.
PAPiLum , s.m, pL med, (papilbóy pintas-
▼ermelhaa (na pelle dos febridtaoles-maUgnos).
Papoiamb, s. m, desprez, (plg;>imAiie) p^pl*
692
PAR
maniaoo, pàpimano, paptsta Csequaz do papa).
Pàpihâmb , *. /. desprez, (papimaof ) papi-
mania (ecclesiatUoos; Roma; seqaito do papa).
Pàpinunistb, s. m. (papioianítte) Papinia-
nista (o que legue as decisões do jarisconsulto
Papiniaoo).
Papisme , s» m. tron, (papfsme) catholicismo,
pâpismo.
Papiste, s, m. tron. (papiste) PapisU (o que
defende os direitos do papa).
PAPisnQUE, adj. 2gen, tron, des. (papistike)
papistioo , a (dot papistas).
♦ Papoagb, *. m. (papoáje) bens — herança.
Papules . s. f. pi. med. (paptíte) pápulas.
Papyracé. b. adf. bot. papyraceo. a.
Papyracéb, s. f. àot. (papiracé) papyraœa
(palmeira india).
Papybus, s, m. Ifot. (papiriis) papyro (planta
egypcia) — folhas-escriptas (da mesma).
Paqdacb . s. m. comm. (pak/iáje) peize-sal-
gado e embarrilado.
PAqoe ou Pâques, s. f. (pake) pascboa.
{Pagues fleuries, dominga- déramos : pá-
quês closes « dominga-da-pascboela : œufs de
páques, amêndoas (presente) : faire ses pdques^
oommnngar pela pascboa, desobrigar -se da
quaresma.
Paquebctt ou Paquet-bot , s. m. naut. (pa-
kebó) paquebote , paquete.
Paqcefic, s. m. naut, (pakerik) paptfigo
(Tela).
Paquer, V. a.—qué. e^part. de pese. (pake)
apertar, embarrilar ípeixe-ialgado).
PÂQUERETTE , S. f. bot. (pakcrélc) bonina-do-
canipo, margarita branca.
Paquet, s. m. (pake) embrulho, fardínho, pa-
cote, paquete, trouxa —feixe, lio, mólbo —
maço (de cartas) — sotaque — [fig. popuí) en-
gano , Telhacada — maiída.
(Donner \t paquet à une personne, despedir
alguém : hasarder le paquet, metter-sc cm ne-
gocio duvidoso : faire son paquet, entrouxar o
fato : porter son paquet, scr giboso.
PAQUETER , y. Empaqueter.
Paqueteur, f^. Emballeur.
Paquetibi , s. m. d'impr. (paquetiè) o que
faz paginas, etc. avulsas.
PXqueitb , f . PXquerette.
Paqueur , s. m. (pakéur) o que embarrila
peixe-salgado.
Paquis, y. Pacage.
Paquotillb , ^. Pacotoxe.
Par , prep. (par) per, por — em , no — a.
(Par-dessous , per baixo : par-áei^m , per
tíma : pa^devant , perante : par^csevt , á pre-
sença de ; em poder de ; perante : úcpar le roi ,
da parte d'el-rel : par-ci, pa/^lá , d'aqui, d*alli ;
de Tez em quando : par an , cada anno : par
aventure , per acaso : par-àe^ , da parte de
ca, d'esta parte : /Mir-delà, além, da outra
parte : par-lk , por isso , por isto : par quoi ,
pelo que , razáo porque : par lOis , ãs \eim :
partout, per toda parte : /wirtrop, dersiii-
siado iadv.)
PAR
t Para, /. m. (para) moada turca.
t Pararase, s.f. de lit ter. antig. (parabáa)
episodio (em peça-dramatica).
t Pararates, s. m. pt. d'aïUig. {pxràhik}
os que corriam em carros, ou a pé.
Parabolains , s. m. pt. d'antig. (paral^^
Parabolaoos gladiadores ousadissúnos— os qK
socoorrem empestados.
* PARAROLAIRES, y. PARABOLAINS.
Parabole , s, f. (parabole) parábola— (^«wa.)
linba-cunra (resulU das scoções-conicas).
Parabolique, adj. 2 gen. geom. (parab»*
like} parabólico, a — ailegorico, a.
Paraboliquement , a</('. (parabolikemao}il-
legorica , pjlrabolicamente.
PARABOLotoB, S. f. gcom. (parabolofde) part-
bololda.
Paracellaire, s. m. Tparaoelére) paracelb-
rio (antigud officiatdo papa que repartu peloi
pobres os sobejos da roeza pontificiaV
t Paracelsiste, s. m. (paraoek:iste) Paraod-
sista (sequaz de Paracelso).
Paracentèse, s. f. c/r. (paraçantéze) para-
ceotesis, punoçâo.
Paracentriqub , adj. 2 gen. (paraçantrfte'y
paraœnlrico,a.
* Paracbèvement, t. m. des. (paracbereiDâB)
acabamento , complemento, fim, remate -aper-
feiçoamento , ultima -mâo.
* Paracheyer; v. a.— vé. e, part. des. (ps-
rachevé; acabar, completar, ooosummar, exeoh
tar, Analisar, findar, rematar — aperfeiçoar.
Parachronismb , s. m. (parskrouisme} pin-
chronismo.
t Parachute, *. m. (para<á)£<te) gnard»-fi<-
das.
Paraclet, s. m.(parakJé) Paradcto (Ei|iiríto-
Sancto Consolador}.
Paraclétiqub , adj. 2 gen. e s. m. (parskl^
tfke) Invocatorio, Parac^tico (livro eodoiMtioo
dos Gregos).
t Paraoousie ou Paracusib , 1. /. mei, (ps-
rakusi, paraki/sf) o nio ouvir distiodamcBle.
Parade, s. f. (parade) alardo, osteotaçto-
apparato , magnificência , pompa — vaidî*-
o evitar golpe (na esgrima) — farça-burioGi -
mostra (nûlitar) — {de mon.) parada fjk es-
vallo).
(Cheval , lit de parade, cavallo,
tado : faire parade, fazer alardo.
f Paradiaston , s. m. distiiicçáo fixa {i
análogas).
Paradigme, s. m. gram. (paradigme)!
plar, exemplo , modelo , paradigma , prolotlps.
Paradis, s. m. (paradí) edeo, paraíso— cis.
cmpyreo — vida-etema — Tarandas ido ÙÊaÊn\
Paradoxal, b , (uU- (|Mu*adokçáI}
Paradoxe, s. m. (paradókoe)
{adj. 2 gen.) paradoxal.
t Paradoxisbe , s. m. (paradokcisne) ym
doxismo.
Paradoxologue , s. m. (paradokçoUjlMpi'
radoiologo (auctor que adianta pai ^ '
{d'antig) bobo , farcista . gracioaa
PAR
PABÀFB, PAMAVa, V, PaSAPIS, PASAPHint.
Pajucb, ». m. naut. (paráje) altura, pAra-
gon — coosangntnidade, pareotagem, paren-
tetcQ.
(Dame de liaut parage, «enbora de condição,
de qaatidade, de nobre linhagem , d*alto cha-
racler.
PAMAfiEAU , 1. 171. ( parajO ) cpie goza d*um
fendo por igual direito (com outrem).
PAKÁCETsnB , s. f. fned, perversáo-do-gosto.
íParagulossb, s.m, med. (paraglóoe) incbaço
(na língua).
Paragogb . s. f. gram. (paraghóje) paragoge.
Paea€06i«ijb , adj. 2 gen. gram, (paragbo-
Jlke) paragogioo, a.
PAiACRAm . ». m. (paragrafe) paragrapbo —
•tgnal que o indica ($). ^
♦ Paracuantb , s. f. des. (paraghânie) doaa-
tíTO, lurai, mimo, presente.
tPARAGUÉEN. R, í. (paragbcéo , éoc) Para-
guaiano , a (babitante do Paraguai).
t * Paraimeb, V. a. — mé. e» part, (paremê)
amar-apaixonadanicnle.
Par aiksi, adj. ou conj. (pár encí) oonseguin-
temente, logo, per-eite-meio, por-tanto.
Paraison , ». f. de vidr. (parezôn) forma dada
ao arstal- derretido.
Paraisohnier , s. m. de vidr. (parezonié) o
qoe sopra (para formar yidros).
t Paralb , X. m. d'antig. (parále) naTio unioo
que escapara Q*um oombate-Daval (era acatado
dos Atbeuienses).
t Parauens , », m. d'antig, (parali^n) os
que montavam o navio parole — habitantes (de
bairro-maritimo).
Paralipohénes , », m. pi. (paralipoméne) pa-
ralipomenon (livro da Biblia).
Paraupse, ». f. de rhetor. paralipsis (omis-
são , orctermissão).
Parallactiqce , adj. 2 gen, a»tr. (parallak-
t/ke)paraIlactíco, a.
Parallaxe , ». f. astr. rparallakce) paralaxe.
Parallèle, ».r. geom. (parallèle) linba paral-
lela — {». m.) comparação, confrontação, cqui-
liàrencia , parâllelo — {adj. 2 gen. geom,) equi«
destaote.
(Mettre en parallèle, comparar , pôr em pa-
rallèle.
Parall£leiient , adv. (paralleleman) paralle-
laniente.
Parallêlêpip^ob, X.1I. geom. parallelipipede.
Parallêlisme, ».m. geom. (parallélisme) pa-
rallelismo.
ParaluSlocrahhb , ». m. geom. (parâllelo-
grume) parallelogramma.
Paralléldcraprr, ».' m. geom. (paralelo-
fráfe) parallGlographo (instrumento de tirar li<
nbas parallelas).
ParauJloplbcron, ». m. geom. (parallelo-
plenrAn) quadrado>imperfeito.
pARALOCifitt, », m, dogmat, (paralojfsme)
paralogismo.
t Paralyier , tf. a. — sé, e, part, (paraliz£)
iMtiliiar, piralysar.
PAR 693
Paraltsh, », f. med, (paralizi) paralysia
(moléstia).
PARALTnQUB , odj. c í. 2 gen, (paralitlke)
clinico, pMralylico, a.
Paramâtre , ». 171. geom. (paramétre) parâ-
metro.
* PARAMONAmB, adj.e ». 2 gen. eccle». (pa-
ramonére) paramonario (rendeiro , ou adminiS'
trader das rendas d'nma igreja).
Parahont , », m. de caç. (paramôo) cume
(da cabeça-do-Teado).
PARANATEUjOifS, », m. pi. ostr. (paraoatelòn)
paranatellos (astros cujo nascente, ou occaso
coincide co'o dos signos-do-zodiaco).
Paranete, ». f. mu», corda (visinha á ultima).
* Parangbrib, y. Corvée.
^Parangon, », m. (parangbAn) archétype i
exemplar, modelo, prototype — comparação ,
parallèle— pârangona (cbaracter typegraphico\
(Diamant parangon, diamante-perfeito {fldj,
2 gen.).
* Parangonner, V. a. — né. e, part, (paran-
gboné) assimilbar, comparar, confrontar, cote*
jar, equiparar, igualar —C</7//?/7r.) pôr charade-
res-desiguaes (da mesma grossura).
Paranite, ». m. d'hUt, nat. (paraniiel pa-
ranitcs (pedra preciosa).
Parannisbr, V. a. (paranizé) fazer-annual ,
eterno.
Paranomasb. ». f. de rhetor, (paranomâze)
0 reunir homouymos.
Paranouasie, X. /. didact. (paranomazf) pa-
ranemasia.
Parant, b, adj, (parfln, te) adornantc, en-
feitante, ornante.
Paranyhpbairb , », m. de bel, let. (para-
nenfére) padrinho, paranympho Ce que tecc dis-
curso em louvor do estudante promovido ao gran
dedocter, etc.)
PaRAnybprb , X. m. (parantefe) paranympho
(discurso na promoção d*um licendado , etc.) —
[d'antig.) o que acompanhava a noiva a casa
do noivo — companlieiro (id^este).
Paranthphkr , v.j/a. — phé. e, part. de».
(paranenfô) paranymphar (louvar em paranynK
phe).
Parapeghe , », m. (parapégme) antigua Qia-
china-astronemica — [pi.) tabuas-metalicas (cm
que es antiguos esculpiam leis , etc.) — dietas
(onde os astrólogos gravavam suas regras\
Parapet, ». m. de fort, (parapé) parapeita
Parapbe, ». m. (parafe) cetra, rubrica,
signal.
Paraprer , V, a. — plié, e, part. (paraK)
assignar, firmar, pôr-cetra , signal , rubricar.
Parapoernaux , adj. e x. m. pi. jurid. (pa.
rafernô) piens) bens parapbcrnaes (que a mu*
Iher se reserva).
PARAPHinosis, », m, med. (parafimozf) para-
phimosis.
PARArnoNE, adj* fn, mu», (parafône) para-
pheno ^sem).
Parapbonie, X. f. mus, (parafent) parapbenia
(consonância resultante de sons varies).
694
PAR
PARAHoiam, #. m. (parafimfite) ontor,
musk» (flu uiDA parapbonia).
Paiapbkaib, s, a (paran-áie) ptriphrafe —
(fam) Interpretação maligna.
PAKÀPmÁSCB, v.a,en, — sé, e, part, (pa-
rafrazé) paraphratear — ampliar, amplificar,
aofçmeQtar.
t Pàrapbkaseijb, SB, s, fam, (parafirazéiir,
se) paraphrateador, a — amplificador, a.
Paràpihastb, /. m, fam, (parafriste) gtotsa-
dor, interprete , pâraphratta.
t PARAraaASTiQfJB, ad[/.2^tf/i.(parafrattike)
paraphrastico, a.
Parapbbénésib , /. f, med, (ptraArenetl) pA-
rapbrenesla letpecle de pbreneti).
Parapbrosynb , t, f. med, (parâfrozlne) pa-
rapbrosyna (delirio febril).
t * Parapinace, adj, 2 gen, (parapináee) ei-
fàimado , a.
Paraplécib , «. /. med, (parapleJO paraplegia
(paraiysia que ao ddxâ a cabeça Urre).
Parapueurésib, «. f, med, (parapteoretf) pa-
rapleuretia (falsa-pleuresia).
pARAPLBURinf , «. f, med. parapleorltii (in-
llammaçáo da pleura).
pARAPLBziZ, «. /. med, (paraplekcf) para-
plezia.
Parapluie , #. m, (paraplid) chapeoHJb«btnra ,
cbapecHle-tol, guarda-cbnra.
t Parapontiqui, /. f. machina (para atrtfet-
lar o mar).
Parapoplsxib, t, f, med, (parapoplekd) pt-
rapoplexia (febre-maligna , etc.)
t * Parardir, V, fu (parardir) arder em mb»»
roaacbamma.
Parasancb, s, f, (parazftnje) farsangi, pS-
raianga (medida itinerária paraea , 8750 paMo«).
t Parascénium, Post-scéniuii, /. m. d'antig,
(paraceoiftm , pdit-43eniôm) parte-trazeira ( doc
theatroi).
Parasc^yb, /. f. liturg, (parasoéTe) paras-
oeve (Tigilia do sabbado judaico}.
Parascbb, s, f, (parásche) lição da Escríp-
tara-Saacla — («. m.) capitulo (dos livros ju-
daicos).
PARASÉLBFns, #. f, (parazeléne) paroselene
(imagem da lua nas nuvcos).
Parasite, s, m, (paraz(tc) gotoso, papajan-
tares , parasito — {adj.2 gen. bot.) parasilico, a.
Parasitiqcb , /. f. des, (parazitike) parasi-
tica (arte do parasito).
Pakasol ^ s, m, { paraçól ) cbapeo-de^col ,
guarda-sol , parasol.
(Plantes eo parasol, plantas umbelliferas.
t PaRASQDINANCIE, f^. PARACYNANCIE.
pARASTREiHiiE , s. m. mcd, (parastféme) tor
cimento cohtuIsíto (da bocca , ou da face).
Parasvnancbib, $. f, med, ( parazinanchi )
parasynaocbia.
pABAT, *. m. (para) moeda -ile-pra la (gyra
na liba de Cândia).
Paratrí:nar , s, m. anat. musculo do pp.
Faràthêsk yS.f de liturg. greg. pariheses
(oraçáa qu? o bispo recita estendendo as mãos
PAR
sobre oe OBfhMOMMB piif MUr-theiahiB-
ç«o).
PABATiun, «. 171. de JuH»p, onUg* para-
tilmo (pena imposta aos adúlteros).
Paratitlaibb, #. m, Jurid, (p>ratftMnÍpi-
ratitlario (que ensina paratiUot) -^ t^. m. ^
auctores (dos mesmos).
Parautus, s, m. pi, (paratltle) peratilloi
(explicação dos titalos-do-dígesto),
Paratonnbkbb, s, m. (paratoD^ra) oolldaoli^
eléctrico , guarda-raie.
ParJLtrb , s, m. (parátre) padrasto -* {fig^ pu
cruel e tyranno (para seus filhos).
t Paratbítb , s, f, mus, (paratrtfle) finta
dos antiguos.
Paravent, /. m, (paravâa) haloio, biombo,
guarda-porta , goafiia-venta
Parayentore, ai^f, (par avaiitifane) imio,
per-aeaso , per-caso.
Parazoniuii, '. m, d'antig. (piraaoBiân)
parazonio (soeptro redondo em ambas poalai)
— talim — pnnbal , oa espada-cvia e iaigi.
Parbayole , s. f. (parbeióie) paitayola (nsoe.
dlnba <le Milão).
Parblbd, adt^.^{parh\éa) áfe, bofl! , em, b»
▼erdade, por-Tida-mlnha
Parbouoxir, V, n. des. med. e pharm, (vm-
bnlhír) cozer-kffrmente (ao lume).
Pabc, #. m, (párlil eootada, tapada — eoml.
racUI — oerca no eampo (para fechar gado) —
parque (militar) — TfTelro (d'ortrai) — estaleiro
(d'mnaroenal-de-maripba, etc.)
Pabcaab, #. m, (parUje) parcagcm {títío oodi
malbáo os carneiros).
Pabcalb , #. /. (parsaie) estada doe canelros,
e ovelhas ftehadas no redil (em terraa-larradiai^
Pargbaij, ^. Pantbnnb.
Parcelle , s. f, (parcele) paroena » partezíoba,
partícula, porçAozinlui.
t Parceller , v. a. — té, e, part* des, (pv-
celé) parœllar (dividir em parœlias}.
* Pargbnbr, /. f, irmi-coherdeira.
Parce que, eonj, (pároe kè) por<tQsa-q»,
porHpianto , porque.
Parchasser . V. a. — té, e, part, de wf%
(parchaoé) aooçar o animal (sem ladrar).
Parcbemin , s. m, (parchemén) pergaminho.
Parcbeminexib, s, f, (parchemioerO pcrga-
minbaría (fábrica de pergaminhos ; arte de oi
preparar).
Parcbeminibr , «. m, (parcheminié) pertiiBi*
nbeiro (o que prepara e vende pergaminhos).
^Paroibb, ftRB, s, (partie, ére) paroetro.a.
t PAR-a pab-lí , adv, (párcl pár tt) psr-a«R
persillL
PARimoNB, #. f, (pareiBMDO pardmoBiai
poupameuto.
f PARcmoFfiEUx. SE, adj. (parfiraoBilB,B)
parcimonioso, poupadíssimo, 4.
* PARCI.OSE (d la\ adv,{z la parcMae^em-fiB,
finalmente, por-fim.
Pargloses , s. f, naut. (parkltee)
movediças (no porAo).
J
PAR
* Pab^m oa * Paicion ,s.f.de eosi. (parcôa ,
parciAD) porção.
* Pabçonnier, ère , s. (parQoniA, ère} o, aque
ba parte em divisão (^c oens.
t Pai CONSEQUENT . adt/. (par kooœkâa) per-
ooniegulDte.
Parcourir, v.a. — nt, e, part, (parkur(r)
«orrer , discorrer, divagar, percorrer — gyrar,
rodear — passar ^dc corrida'— peregrinar — via-
jar — ter (á pressa} — buscar, catar, investigar,
procurar.
PAR-DERRièRB , adv. ^pár deríérc} alraz, de-
traz , pela-parte-detraz . per-dctraz.
Par-dessous , prep. e adv. (pár-deçd) pela-
parte-de-baixo, per-baixo.
Par-dessus, s, m. mus. (pár-deçel) alto —
(mercJ) accrescimo, creso^ica — {prep. e adv.)
àl^in , maisacima , ulteriormente — per-cima.
Par-devant, prep, for. (pár-devân) ante,
em-presença , perante — {adv.) pela-parle-dian-
telra,per^iaiite.
Par-dbvbrs , prep. (pár-devér) ao-pe.
Pardi ou Pardiennr , adv. (pardl , pardiéne)
á-fe! oertameote ! etsa-é-boa I poiaque ! por-
Oeui!
Párooiv , «. m, (pardon} amnistia , graça , io*
dulgencia. pfinUo. remissáo, venia — (oiofc/.)
com-liœoca — detculpe-me.
Paroonairb , s. nu (pardooûre) o que distribue
indulgeodas.
Pardonnarlb , adj. 2 gen. (pardonábte) des-
culpável , ezGusavel , perdoável , venial.
Pardonner , v. a. — né. e, part. (pardonD
demittir, desculpar, ezeusar, perddar ^ enxp-
luar — poupar.
{Pardonnez-fnoij engana-se (/. fam, e de
ciuilidadé).
Pardonheur , i. m. des. (pardonéur) perdoa-
dor lo que perdoa).
t Paré , adJ. (paré) prestes a ser executado
(Utulo).
Partage ou Pariage , s. m, for. (paréáje, pa-
riáje) paridade (igualdade de direito e posse).
Paséatis, s. m. lat. (pareatí) provisáo-de-
chancelfaria (manda executar uma sentença per
iuiz-jnférioi').
Pareau, s.m. naut. (parô}parau, paro (barca-
grande india).
t Parée , /. /. (paré) parte d'um forno de-
forja.
Parégorique, adj. 2 gen. m^úf. (paregho-
rfke} paregorico, a.
Pareil, le, adj.^s. (parélhe) equipol lente,
equivalente , igual , simílbante — singular.'
(Attendre la pareillCj, esperar outro tanto :
rendre la pareille, fazer como me fazem, pa-
gar na mesma moeda : à la pareille, d'igual
maneira, á parelba {adv.)
Pareillement, adv, (parelbeman) da-mesma-
sorte, igual, sioilbaotemente, outro-sim —
pois.
Paréira brata, #. /; bot portug. (parera
traTi) pirrein, ou Tíde-brava do Brasil (plauta). *
PAR
605
Parélie, 4. m. oiir, (pardf) parelio, paro-
lion , ou parbelio.
Parellb , s. f. bot. labacR ípliata) K Pjk*
tience.
t Parehbole , /. f. (paranbóle) pirtoibola
(sorte de parenthesís).
Parement , s. m. (paremân) adorno (do firoo*
ta l-dos-al tares) — paramento — canbâo (do f«*-
tido) — groftso-toro (de lenba) — ipi.) pedras-
grandes (guarnecem as orlas da calçada) *<-faoo>
exterior (das pedras-de-cantaria) -^ ounbal.
Parencbymateux,se, adj. bot. (paraocblm^
téii . zc) parencbymatoso , a.
Parenchyme, s. m. anat. e bot. parendiyiiia.
Parénëse, s. f. theoi. (parenéze) pareoesis
(discurso-moral).
Parénétique, adj. 2 gen. (pareuetfke) ipo-
ral,pâreneti(x>. a.
Parent, e , adj. e s. relat. (parân , te) pa-
rente — cbegado, oonjuncio, ooosaoguineo
propinquo, a — pertencente — {s. m. pi.) pie,
e mâe , paes — antepassados.
Parentagb, s.m, coilect. (parantlje) aHiança,
fimilia, pareDtalha, parentela, parentes, pa-
rentesco.
Parentales, s. f. pi. d'antig. (parantále) exe>
quias, feneraes (a parentes).
Parenté, F. Parbntagb.
PARBirnisR, s. fr grom. (parantéze) paran-
tbesU( ).
Parer, v. a. — ré. e,part. (paré) adareçor,
embellecer , enfeitar, ornar, paramentar, pi«.
parar — pflrar (na esgrima)— desviar, evitar —
(t;. n.) acautelar-se.
{Parer un cap , dobrar, montar um eabo :
parer le pied d'un cheval , aparar os oaseos
d'um cavallo , para o ferrar.
{Se — ) v.r. adornar-se, enfleitar-se —^ bla-
sonar, jactar-se , ostentar.
{Se parer de , affectar.
Parère, s. m. comm. (parère) laudo de nego-
ciantes (sobre questões oommerciaes) pareosr.
Parerga, s. m de pedr. (parergbi) addigio
á obra -principal.
Parésie , s. f. med (pareil) parezia.
Parésis , F. Parésib.
Paresse, s. f. (paréoe) ealaceria, inacQáo,
indolência , madraçaria, prtgOiça — {fam.) do-
leixo, negligencia — addia, frouxidão, inareia,
lentor, molleza, vagar.
f Paresser , v. n. fam. (pareoé) prlguiçar.
Paresseusement, adv. (pareeeuseman) dos*
cuidada, desmazelada, frouxa, lenta, negli-
gente, preguiçosamente.
Parksseux, se, Qdj. tê. (parMêa, xe) ad-
dioso, descuidado, desmazelado, Indotente, man-
drião , negligente, priguiçoso, a -* poltrão —
frouxo , lento, a —Inerte, molle.
Parbur de draps, s. m. (paréur de drá) pl-
soeiro-de-pannos.
Parfaire, v. a, —fait, e, part. (parMre)
aperfeiçoar — acabar, completar, fechar, Ada-
iizar, findar, pCrfeier, rematar, terminar.
Parfait, b, adj. (parW, te) acabado, oon*
694
PAR
PAïupBoiam, #. m. (parafimfite) ontor,
musico (flu lima parapboniaj.
pAAAFmAiB , #. A (paran-áie) paraphraie —
ifam) Interpretação maligna.
PAKÀPniÁSCB. v.a.en, — sé. e, part, (pa-
rafrazé) paraphratear — ampliar, amplificar,
aufonentar.
t Pàrapbkaseijb, SB, #. fam, (parafrazénr,
se) parapbraieador, a — amplificador, a.
Parapuastb, /. m. fam, (parafriste) gtotsa-
dor, interprete , pâraphratta.
t PARAPaRASTigoB, a<(/. 2 ^(9/1. (parafraitlke)
paraphrastico, a.
pARAPBRÉNÉsiB , 9, f, med, (parafineiMzO pa-
raphrenesia (espécie de phrenesi).
Parapbbosynb , s. f. med, (parafrozfne) pa-
rapbrosyna (delírio febril).
t * Parapinacb, €uij, 2 gen, (parapináce) ei-
faimado , a.
PAR4PLÉ6IE , «. f. med, (parapleJO paraplegla
(paralysia que so ddxa a cabeça lirre).
Parapleurésib, $, f, med, (paraplearezi) pa-
rapleuresia (falsa-pleuresia).
PARAPLEURrru , #. f, med. parapleorltis (In-
llammaçáo da pleura).
ParaplbzuÍ, #. /. med, (paraplekcf) para-
plezia.
Parapluib , #. m, (paraplid) chapeoHle^mra ,
cfaapeo-de-sol, guarda-cbaya.
t Parapontiqui, /. A machina (para atrtfet-
sar o mar).
Parapoplszie, t, f, med, (parapoplekcl) pt-
rapoplexia ifebre-miliffna , etc.)
t * PARARDm, V, n. (parardir) arder em m»»
rosa cbamma.
Parasancb, s. f: (parazftnje) finanga, pS-
rasanga (medida itinerária parsea , 8750 passos).
t Parascénidm, Post-scéniuii, /. m. d'antis»
(paraceniòm , pdst-œniAm) parte-trazelra ( dos
theatros).
Parasc^yb, s, f. liturg, (parascére) paras-
ceve (Tigilia do sabbado judaico}.
Parascbb, t, f, (parásche) lição da Escrip-
tura-Sancla — (#. /li.) capitulo (dos li?ros ju-
daicos).
Paras£lkne, s, f, (parazeléoe) paraselene
(imagem da lua nas nuvens).
Parasite, s, m, (paraz(ic) goloso, papajan-
tares , parasito — \fidj,1 gen. bot.) parasiiico, a.
Parasitiqcb , s, f. des, (parazitíke) parasí-
tica (arte do parasito).
Parasol , ^. m. ( paraçól ) cbapeo-de^^l ,
guarda-sol , parasol.
(Plantes en parasol, plantas umbelliferas.
t PaRASQUIMANUE, f^, PARACYNANCIE.
PARASTREiHiiB , s. m. med, (para&tréme) tor
cimento convulsivo (da bocca , ou da face).
Parasvkancbib, s» f, med, ( parazinancbí )
parasynanchia.
Par AT, *. m. (para) mocda-iie-prafa (gyra
na ilha de Cândia).
PARATn^:NAR , s, 171. aixat. musculo do pe.
Paratbêsr, X. ( de liturg. greg. pariheses
(ciaçaa qu? o bispo recita estendendo as mãos
PAR
•obre oe oRthaopMMi piif 4rilar-lheia Im-
ç«o).
Pabatilmi, s, m. de JurUp. anttg. p«a-
tílmo (pena imposta aos adulteroa).
PARATITLálRB, #. Hl. jurtd, (paiVlttl^ |Í-
ratttlario (que ensina paratilioe) ^{^ m, pQ
auctores (dos mesmot).
PARATnus , s, m. pi. (paratltle) parattlM
(explicação doa titntos-do-digeato),
PARATOnnwRBi, i, Al. (paratooére) coidirti^
eléctrico , guarda-raie.
ParJLtrb, i, m. (parátre) padraito-^Cfiyropii
cruel e tyranno (para sem filboe).
t Paratbítb . #. /. mus. (paralHIe) fiaali
dos antiguos.
Paravent, /. m. (paraTln) baldo.
guarda-porta , guatla-venta
Par aybnturb , adj. (par avioliiie)
per-acaso , per-caso.
Parazoniuii, '. m. d'aniig. (ptraioaita)
parazonio (soeptro redondo em «nbas poUv)
— talim — ponbal , oa etpada-coria e laigi.
Parbayolb, s, f, (parbeMIe) paitsynla (moc-
dlnba <le Milão).
Parblbd, £K/i'.-(parbléu) á fe, boM , cb, i»
▼erdade, por-vida-minha
Pabbouillir, V, n. des. med, e pharm. {pm-
baltifr) cozer-krrrmente (ao lume).
Pabc, «.iii,(párlileoiitada, tapada— cml,
redll — oerca no eampo (para fecbar gade) -
pirqiie (militar) — Tftelro (d'oitraa) — cMMrt
(d'un «roenal-de-marioba, etc.)
Pamaab, t, m. (park4je) porcafion (silio 00*
malbáo os carneiros).
Pabcaui , s. f. (parsaie) eeuda doe camelni.
e ovelhas ftebadas no redil (em terraa-lavndiai^
Parcbad, P". Pantbnkb.
Pargslue , /. /. (paroéle) paroella, partezinh^
particule, porçáozinlia.
t Parcellbr, V. a. — té, e, part, <{ef.(pv-
celé) parcellar (dividir em parodias).
* Pargbnbr, s, f, irmi-coberdeira.
Parcb qub, conj, (pároe kè) por^eaott^i
porHpianto , porque.
Parchasser , V. a. — sé. e, part, de 9êç^
(parchaoé) acoçar o animal (sem ladrar).
Parcbbmin, /. m. (parcbeméR) pergandate.
PARCBEMmrBRiB , #. /. (parcbeminol) pafi-
minbaria (fabrica de pergaminhos ; arte di m
preparar).
Parcbbhinibb , i. m, (parcbeminii) psfMi-
nheiro (o que prepara e vende pergamiiM.
* Parobr, ftRB, s, (pardé, ére) paroeiM»iL
t PAR-a PABLi, adv, (pár«i pár tt){
persiIlL
PARcnMms • i, f, (pareiBoaO
poupameuto.
t PARcmoFfictix. SB. adj. (ptr«iflNalfti,i^
parcimonioso, poupadissimo, a.
* PARC1.0SB {à la\ adv,{% la parèMaiV
finalmente, por-fim.
Parcloses , s, f, naut. (parkitei)
movediças (no porto).
S*- 3.f(
PAR
* Pabçm oa * Pakion ^t.f.de cost. (parcôu ,
ptrciÔD) porção.
* Pabçonnier, ère , s. (parQoni^, ère} o, aque
bi parte em divisão ^e oens.
t Pai CONSEQUENT, adv. (par kooœkâa) per-
oonaeguinte.
Parcooiiir, v,a. — nt, e, part, (parkurfr)
correr , discorrer, divagar, percorrer — syrar,
rodear — passar ^dc corrida'— peregrinar — via-
jar — ter (á pressa) — buscar, catar, investigar,
procurar.
PÀR>DBRRièRi! , adv, (pár deríérc) alraz, de-
traz , pela-partenietraz , per-detraz.
Par-oessous , prep. e adv. (pár-deçd) pela-
parte-de*baixo, per-baixo.
Pàr-dessds, s. m, mus, ípúr-deçú) alto —
{jnerc.) accrescimo, creso^ica — {prep, e adv.)
al^m , mais-acima , ulteriormente — per-cima.
Par-devant, prep, for, (pár-devân) ante,
em-presença , perante — {fldv,) pela-parle-djan-
tcira,per^iante.
Par-dbvbrs , prep. (pár-derér) ao-pe.
Pardi ou Pardiennr , adv, (pardí , pardiéne)
á-fe! certameote! etsa-é-boal poiaque ! por-
Deotl
Párooiv , «. m, (pardon) amnistia , graça , in*
dnlgeoda, perdáo. remissáo, venla — (a</</.)
ooai> licença — detculpe-me.
Parounaire , s, m, cpardonére) o que distribue
indulgências.
Pardonnarlb , adj. 2 gen, Cpardonáble) des-
colpaTel , exGusavel , perdoável , venial.
Pardonner , v. a. — né. e, part, (pardonD
demittir, desculpar, exeusar, perdoar ^ excep-
tuar — poupar.
{Pardonnez-nuHj eugana-se [t. fam. e de
civilidade).
Pjuukmiibiir , i, m. des, (pardonéur) perdoa-
dor (O que perdoa).
t Parí, adJ, (pRTê) prestes a ser executado
(Utulo).
Par£acb ou Pariagb , s. m, for. (paréáje, pa-
riáje) paridade (igualdade de direito e posse).
Paréatis, s. m. lat, (pareatí; provisáo-de-
cbanceifaria (manda executar uma sentença per
iUiZitiferKX),
Pareao, s.m. naut. (parô)parau, paro (barca-
graude india).
t Parée, /. /. (paré) parte d*um forno de-
fbrja.
Parégorique, adj. 2 gen. med, (paregho-
rfke) paregorico, a.
Pareil, le, adj.ts. (parélhe) equipollenle,
equivalente , igual , simiibante — singular.'
(Attendre ia paretiie^ esperar outro tanto :
rendre la pareille, fazer como me fazem, pa-
gar na mesma moeda : à la pareille j dlgual
maneira, á parelba {adv.)
Pareillement, adv, vparelbemanl da-mesma-
•orte, igual, liaMlbaotemeiíte, outro-sím —
poit.
Paiéira brata, i. f, bot portug. (parera
braTi) parrein, ou Tide-brara do Brasil (planta). *
PAR
605
Parélie, 4, m. atlr, (pardl) parelio, paro-
lion , ou parbelio.
Parellb , s. f, bot, labaca (planta) V, Pjk»
tience.
t Paremrolb , /. f. (paranbóle) partoiliola
(sorte ds parenthesís).
Parement , s. m. (jNiremân) adorno (do froo*
ta l-dos-al tares) — paramento — canbâo (do f«^
tido) — groftso-toro (de lenba) — [pi,) pedras-
grandes (guarnecem as orlas da calçada) *<-faoo>
exterior (das pedras-de-cantaria) -^ ounbal.
Parencbymateux,sb, adj, bot. (paranctiiiiia-
téu , ze) parencbymatoso , a.
Parekcbyhb, s. m. anat.e bot. parenebynu.
Parénésb, s. f. theoi. (parenéze) pareneiji
(discurso- moral).
Parénétiqub, adj, 2 gen. (parenetfkt) ipo-
ral , pârenetico, a.
Pabbnt. b, adj, e /. relat. (parân, te) pa-
rente — cbegado, conjuncto, coosanguinco
propinquo, a — pertencente — («. m. pi.) pao,
e máe , pães — antepassados.
PARBNTACB,i.m. coUect, (parantlje) alliança,
fimilia, parentalba, parentela, parentes, pa-
rentesco.
Parentales, s. f. pi. d'antlg. (parantálc; exé-
quias, feneraes (a parentes).
Parenté, F. Parbntagb.
Parbmtrísb, s, fr grom, (parantéze) paron-
tbesis( ).
Parer, v. a, — ré. e,part. (paré) adereçor,
embelleoer , enfeitar, ornar, paramentar, pre-
parar — pfcrar (na esgrima)— desviar, evitar —
(t;. n.) acautelar-se.
{Parer un cap , dobrar, montar um cabo :
parer le pied d'un cbeval , aparar os oaseot
d'um cavallo , para o ferrar.
iSe — ) v,r. adornar-se, enfleitar-se — > bla-
sonar, jactar-se , ostentar.
(Séparerai^ affectar.
Parère , s, m. comm, (parère) laudo de nego-
ciantes (sobre questões commerdaes} paraoop.
Parerga y s. m de pedr. (parergbi) addiçio
á obra -principal.
Parésie , ^. /: med (parai) parezia.
Parésis , F, Parésib.
Paresse, s. f, (parece) calacerla, inacQáo,
Indolência , madraçaria, prigûiça — (Aura.) do-
leixo, negligencia — addla, frouxidão, inereia,
lentor, molleza, vagar.
f Paresser , v. n. fam. (pareoé) priguiçap.
Paresseusement, adv. (pareoeaseman) des-
cuidada, desmazelada, frouxa, lenta, negli-
gente, preguiçosamente.
Paresseux, se, adj, tê. (parwêa, n) aoi-
diosu, descuidado, desmazelado, Indotente, man-
drião, negligente, prlguiçoso,a-« poltrio —
frouxo , lento, a — inerte , molle.
Parbur de draps, s. m. (parêur de drá) pl-
•oeiro-de-pannos.
Parpairb, V, a. —fatt, e, part, (parflfre)
aperfeiçoar — acabar, completar, feoliar, fina-
lizar, findar, perfazer, rematar, terminar.
Parfait, b, adj, (parW, te) «oabado, oon*
«96
PAR
PAR
plelo , inteiro , a — aperfeiçoado , perfeito , a —
bonnissimo , optlmo , a — egrégio, exímio, ex-
oellente — paro , a — inteiro, a.
(Jouir d*un bonheur parfait, gozar d'inalte-
ravel felicidade.
Parfaitement, adv, (parfeteman) completa,
egrégia, excellente, exquisita, inteira , përfei-
tamente.
Pabfadtb, adv» de pract. (parfõte) á , per
fiilta de...
Pabpilagb, t.m. Cparfiláje) destecedura, o-des-
flado, o-detfiar.
Parfilkr , v. a. — U. e, part, (parfîlê) des-
fiar, destecer (fio-de-ouro, ou prata).
Parfilure , s, f. (paríiitíre) fio-d'ouro , ou
prata ^destecido),
t Parfin , {à la) adv. (a la parfén) cmfím.
Parfond, s. m. de pesc. (parfôn) anzol-cbum-
bado (fica no ftindo d'agua).
Parfondrs, V. a. — du. e, part, de pint.
{parfôodre) derreter igualmente (o esmalte).
{Se—) V. r. derreter-se, misturar-«e, unir-
ae igualmente.
* Paí(fobcer, V. a. — cé. e, part, (parforcé)
fazer violento esforço.
Parfournim , v. a. — ni. e» part. des. (par-
fkirnír } fornecer - completamente , inteirar —
(/'or.') contribuir-subsidiariamente.
PARFOORNitSEMENT, s.m. dcs. (parfùrnioemân)
fomecimento-completo.
Parfum , #. nu (parfiin) aroma , dieiro, pCr-
ftime.
Parfumer, v. a. •— mê. e,part. (parff/mé)
aromar, aromatizar, defumar, perfumar.
Parfumeur, ísa^ s. (parfiiméur, ze] perfù-
mlsia (fifUDTicante, mercador, a de perfumes).
Parfumoir , s. m. (parfi/moár) defumador.
Parbomologib, s, a rhetor. des. (paro-
nolojí) parbomologia (concessão).
Pari , i. m. (pari) aposta — dioheiro-apostado
^porfia.
Paria, s. m. (pariá) Pariá (homem da ultima-
catta Índia).
Pariadb , 1. /. de caç. (pariáde) tempo em
que as perdizes se junctam (para criação).
Pariagb . s. m. jurid. (pariáje) alliaoça , so-
ciedade (entre um soberano , e um senhor me-
nos poderoso).
Parial. b , atU' des. (pariál) pertencente a
Pariamm, #. m. d'antig, (pariánbe) instni-
BKnto (acompanhava os jambos).
Parier, v. a. — ríé. e, part, (parié) apostar.
Pariétairb, s, f, òot. (paríetére) alfavaca-de-
cobra , pirielaria (planta).
Pari^al, a€U. fn. anat. (parietal) parietal.
(Oê pariéiaux, os parietaes.
pARBDR, n, s, (parieur, ze? apostador, a.
Pariu, s, nu bot, (parill) anrore-grande (do
Malabar).
Parisibn, NB, adj. e s. (parizién , éne) Pari-
tiense.Parisino.a.
Pariubnhb ou Séaanoisi , s. f. (parízíéne, ce-
danoá») character-miiidiaslmo typographioo.
Parisis , adJ. 2 gen. (pariif) canhado , a ei
Paris '^moeda).
PARrrá . s. f. (parité) igualdade, pAridade -
comparação, cotejo — similhança , símile.
Parjure, s. nu (parjure) deslealdade. Mo*
nia , infidelidade, perfidia , perjúrio, traiçio-
{adj. e s, 2 gen.) perjuro, a.
Parjcker iSe) v. r. (se parjuré) jurarfSiIiii^
perjurar, quebrar-o-Juransento.
Parlacb, s. nu fam. i pariáje) Mlacta, pali-
▼rorio, parola, pilrolagem, verblagem.
Parlant, e, adJ. (parlân, te) fallador, fal-
lante, loquaz.
(Portrait parlant, retrato simllhantissíaio.
Parlement , s. m. CparlemAn) parlamento.
Parlehentairb, s. m. (parlemantére) parií-
meotario.
PARLEaKNTER, V. ti. (parlemantD parlaom-
^f — ifig') entrar-em-ajuste.
Pàrlemanterib , s. f. (parleminterf) acçio de
parlamentar — {fam.) conferencia.
Parler, 1. m. (parlé) falia , loqoela,
voz— (y. n. e a.) dizer, fallar— |
correr, discursar.
(Faire parler le monde, dar qoe fallar ao
mundo : parler à son bonnet , f!aUar so : par-
ler raison , fallar discreUmente : parler mû,
dizer mai : le mettre en train de parier, paar
Ihe pela lingua : les morailies partent, as pi'
redes teem ouvidos.
Parlerie, s. f. fam. (parler!) labia, loqoi-
cidade , pairaria, parola — ralhadura.
Parleur, se, (parlénr, ze) fallador, lovm,
pairador, palreiro, paroleiro, verboto, a.
(Être beãa parleur, ser eloquente , on Im-
fallante.
^Paruer, s.m, Cparlié) advogado, praco-
rador.
Parloir, s. m. (parioár) kNstorio, grade, |ir-
latorio (de freiras; — sala (de visitaa).
f ^Parlorisbr, V. A. (parlorizé) fisUar-aftcli-
damente.
f Parme , s. f. (panne) broqnel-antigiioi
T Parmentièrb , #. f, bot. iparmantiére) la-
tata.
Parmesan, s. m. (parmezân) parmesão (qaeiii
de Parma) — {adj) de Parma.
Parmi , prep. (parmi) em , ou no-meio-de.-,
entre — no-numero-de...
t Parmulaires, s. m. pi. d'antig. (parnB-
lérç) gladiadores com parme — seus
Cno tbeatro).
t PARNAGE , y. PÀNAGB.
Parnasse, s. m. geogr, (pamâce)
(monte de Phocida).
t Parnassides , s. f. pi. Cpamadde) _
sidas (Musas) — f/ig^.)-poe«ia — poetas,
t * Parnassien, /. m. (pamaciêa} padi,
vate.
t Parnassdi , «. nu des. (pamaciiC diradV^
de-synagoga.
Parodie, /. /. (parodl) parodia.
PARoniER. V. a. — dté. e,
parodiar (Auer parodia).
PAS
rendeiro (de eoiitraclos)-(m//i/.} cbefe (de tro>
IMi-liseirat).
(Être chaiidparf/ia/t^ ser partidista acerrímo.
PARimiiB , *. m. arith, (partiléar) deriior ,
pirtJdor.
Pabtitif, te , adj. gram. (partitif , Te) par-
titiTO, a (qoe designa orna parte).
PABUTHm , s. f. (particiôn) divtaâo , pirtlçlo
— {mus.) partitara (da solfi).
Pabtnkr. f^. Partenaire.
t Partolocib , 1. A cir. (partolojl) partolûgU
(tractado do parto).
Part-prenant, s, m. (pár-prenân) o qne tem
toa parte (em alguma cousa , ou soccessáo).
Partout, adv, (partd) em, pertoda-parte,
cm-todo-Iogar.
(Fourrer too oez/Nxr/oii/j ter importuno [fig,)
* Partrodbler , V, a. (partrublé) perturbar-
extremamente.
Parturahon, s. f, Cpartioradôo) acto de pa-
rir.
Paruub, V, Parciis.
Parulie , «. 171. med, (pariilí) parulia (inflam-
maçáo das gengivai). *
Parure , #. /. (pari^re) adereço , adorno, ali-
nho, atavio, embellecimeQto, enfeite, gala,
ornato , ornamento.
(Donner une aimable parure, dar formoso
atavio: faire sa plus be^e parure, fazer seu pri-
meiro enfeite : augmenter sa parur^^ amplificar
seu ornato: former u parure, formar- lhe o ata-
vio : emprunter la parure, colher o adorno :
aimer la parure, amar os enfeites : étaler la pa-
rure, ostentar galas.
Parvenir , t;. n. — nu. e, part» (parvenir)
dK^r — vir-8-ser — alcançar, conseguir — ete-
var-sc (em dignidade).
(N'avoir garde de parvenir, náo trabalhar
por chegar.
Parvenu, s. m. (parvcntí) homem-de-fortuna.
Parvis , *. m. (parvl) adro, átrio , praça (ante
mua lgrfl>ja) — espaço (em tomo ao taberná-
culo}.
PARVuusawB , adj. 2 gen, (parruliclme) pe-
foenisslmo , a (republica).
Pas, s. m, (pá) passada , passo — pegada , pi-
tada — vesti^ — lumiar — desfiladeiro— passo
(de dança) — degrau — gyro, volta — lance —
{pi.) passadas.
(Pa* d'uue vis. rosca de parafuso : pas de
clerc, d'école, asneira , erro-grave : p<u de la
porte , lumiar da porta , avoir le pas, ter a pro-
cedência : fkire un peu, dar um iiasso : faire up
faux ptts, escorregar ; tropeçar ; errar :- passer
íepas, morrer : pas à pas, a passos contados ;
devagar : mauvais pas, atoleiro ; lance-difficil :
franchir, sauter le pas, morrer ; deitar- se aos
mares ; à pas de loup • pe ante pe : decepas,
desde ja : pas&hne , tussilagem . unha-d'asno ;
abreboca. instnnneotod'alveitêr. : retourner
sur ses pas, voltar para traz : faire un pas ,
adiantar um pasto : tomber dét le premier pas,
cair ao primeiro passo : s'avancer à grands pa^^
«uninbar a grandet pittot, a pasto largo : mar-
PAS
eoQ
cher à grands pas, ir a pasto ebeio : aller i
grands pas, dar grandes pernadas : aller de ce
pas, Ir d*esse trole; Ir veloz : diriger \e$pas,
guiar os passot : nattr« soos nos pas, brotar-
nos ante os pét : retentir soos les pas, resoar
debaixo dot pet : embarrasser lennpas, par et-
torvo a seut pattot : s'égarer h chaque pas, er-
rar a cada patso : revenir sur ses pas, tomar
atraz : s'entr'ouvrir (la terre) sons ses pas,
abrir-te-llie la terrai debaixo dos pés : se tirer
d*nn mauvais p<u, tair d'um mau passo : íTan-
cfair le pas, resolver-se : perdre ses pas, traba- '
Iharde, on embalde.
Pas , partleuL negat. (pá) nâo (é tempre pr«
oedida de n^ oa non).
Pasan, $. m. d'hist. nnt (pazân) anUlope
africano.
Pascal, b oo Paicbal. b, ad/» (patkál) pat-
cal , pascoal.
Pascalin , #. m. (paskalén) macMna-arithme*
Uca (de Paschal).
Pasicraphb, s. m. (pazigráfè) pasigrapbo.
Pasigbapher, V. a. e n. (pazigrafli^ pasigra-
phar.
Pasicrapbib , s. r. (pazigrafl) pasigraphia (es-
cripta- universal de convencio).
Pastlalib, s. f. (pazilalQ pasigraphia-fiillada.
Pasquin , s. m. (paskén) pasquim — {fig.) ge-
nio-faoeto e satyrioo.
Pasquinaob . s. f. (paskináde) pasquim , pit
quinada — sarcasmo.
Pasquiniser, V. n. fam. des. (paskinizé) paa*
quinar.
PASquiNiSEUR , s. m. (paskinizéur) pasquina
dor — critico , detractor, diffamador, maldi-
zente , maledíco , satyríco.
Passable, adj. 2 gen, (paçáble) médiocre —
admissível — sufficiente — pkssavel , soffrível ,
supportavel , tolerável.
Passablement , otff'. rpaçableman) medíocre,
pãssavel , soffrivel , sufficiente, tolerável mente.
Passagaillb, s.f. (paçakáihe) chaoona ^dança,
musica).
Passaoe , s. f. (paçáde) passada , passagem,
transito (per algum sitio) — esmola (peden-a
peregrinos).
Passage, s. f. (paçáje) passagem , passo, tran-
sito.
(Oi4eaa de passage, ave-de-arribaçio.
Passaci» , /. m. (paçajé) passageiro , vii^or ,
viandante — (v. a. de man.) metter de fUrta-
passo — (V. n.) ir de fUrta-passo (o cavallo).
Passager, 6re, adf. (paçajé , ére) ephemero,
fugitivo, instável, insubsistente, ligeiro, mo-
mentâneo, passageiro, transitório , a.
Passagèrebient , ad(f. (paçajereman) de-pas-
sagem , passageiramente.
Passageitr , s. m. des. (paçariéur) o que go-
verna um baroo-de passagem
FASS4GIN. E. s, (paçajén, íne) Passagfno, «
(nome de certos sectários).
Passandeau, s. m, des. (paçandd) canhão
(d*oito libras de bala).
Passant, a. m. (paçán) caminhante , passa-
«98
PAB
▼fdir,Npti1fr— dir (em ptrtiniK) — pirlir —
dour — tomar, ou ter parte em...
Pabtahcb., s, f, naut, CpartAooe) partida ,
talda (de naVio) lera.
(Coup da partance j peça-de-lera : tirer le ca-
vos de /Mirteiic#^ atirar peca-de>leTa.
PAirÀfrr, adv» for, (partâo) pela qual-razSo,
pelo-que, per-cootequenda, por-taoto — * corn-
tanfo-que.
Parte {à) s. m, (a parte) á parte.
^PARTEMBirr, ^. DÉFAIT.
Partehairb , adj, ts,2 gen, (partenére) par-
ceiro (ao Jogo).
^Parter, ^. Partageiu
t PARTÉRiBNt, t. m, pi, eomie, QparteriêB)
plateiaoos (oa que ettâo na plateia).
Parterre « s. m. (partére) jardim — terrado
— taboleiro (d*am Jardim)— plateia (de Mieatro).
t Parthénien, nr, adj. d'antig. (parle-
nién , e) nado , a , na autenda do marido , em
Laccdcmonia (meoino , a).
+ Partrénienm, /. f, mus, d^antig. (perte-
niénel flauta grega.
+ Farthénologir , /. A (parteiiol<40 parthe-
Dologia.
t pABTBtNOMAKciB , /. f, (peHeiioiBaiief) per-
thenomanda
Partbékon, s. m. d'antig. (pertenta) Fsv-
tbenon (templo de Mioerra em AtbeDat).
Partbiqub , adJ. (partfke) ptrtbioo (Tenoedor
dog Partbos\
Parti , s, m. (partO baodo , ficçio , pirtido
— oonTenienda , interesie, Taeti^etn— eondtçio,
sorte — disputa — delil)eraçio , determimiçio ,
propósito, resolução ~ camiobo . eipedlente,
meio — estado , occoriaçâo , proflstáo — aeita
— parte — (jmillt.) partida, troço (de soldados).
(Un l)on parti, um bom casameuto : Caire ud
mauTais parti, tradar mai : iïrtr parti, apro-
Tcitar, tirar partido : attirer à leur parti, acar-
rear para seu partido : leur Jouer quelque mé-
chant parti, armar ihe alto logro : prendre son
parti, traçtar de si; decidir-se.
Partiairb, adJ, m. ipardére) dlmia portão
(renddro).
Partial. E, adJ, (pardal) adhérente, amH-
çoado, apaixonado, inclinado, piirdal, partidá-
rio, a — facdoso, sedicioso, a.
Partialehent, ttdv, (pardaleman) pardaU
mente.
Partiauser (Se) v. r. (se pardalizé) parciall-
dar-se, ser pardal, tomar o pai tido de, tomar
pardalidade — (v. a,) fizer, introduzir parda-
lidadet.
* PARTiAiJsn, j. M. (perçiillste) pardalista
(juiz pardal).
pARTiAurt, a. /. (perdalité) adherenda,
edhesâo , affecto . faror, parcialidade , zelo —
divisão, ftioçio, sedlçio.
Partibui , atij. 2 gen, bot. (part(hle) que abre
espontaneamente.
PARTiBOf [inj toe. lat. dn partlbcfs) [éçéque)
bispo titular.
PAR
pAmnGBni, s.m. (perlMMiD
(prepara fios>.
Participaiit. b . adJ' QpertldpiQ, te} pvtif»-
pante — companheiro , oonsdenie,
sócio , a — complice.
PARTiciPATioif , s. /. (partldpaeite)
Dicaçio, pirtldpaçâo — conliecuiiento, eolkíi^
parle — r Jlexáo.
PAitn€iPB , s. m. gram, (partidpel
— (/br.) interessado , partldpanle
PAirncim , v, n. (partldpê) parlidpar,
parte — oommonlcar.
^ PAmcuLAne, #. m. (partikiilire)
lario — (A</. 2 ^«ii.)«partleÉUr.
PABncoLARim, v,a.^êé. e,pmrt» |pari>
kiilarlzé) drcamstandar, indifidnar, plrtiaii
risar.
PARncTLàminiB, #. m. (partfkiilarfníe) paw
ticularismo (opinião doa perticolariitas).
PARTiciTLAiisn, #. Hl. (partikiflarfstc! partl-
calarisu (o que defende opiniio partieoiar).
PARTiGOLARrril, #. /. (pertikiilaríté) aereae-
rio, circamstancia « especialidade, lacidente,
pirticularidade , propriedade , aiogolaridade.
Particulb, i, A (partlUfle) parteziniia, pir-
ticula , porçãozlnba — {gnun.) oonjanoçio, H
terjdçlo, etc.
Paiticdubr , #. m. (partfludié) partiate.
(Kn mon particulier, em quanto a nioi,
polo que me toca : le prendre en partieutíir,
tomal-o de parte : l*eotretenir en partieuUir,
ftillar-lhe ao : en particulier^ em parUaáv
Particdub , tu • adJ- (partikulié, ére) «-
pectal, pJUrtlcular, próprio , seu , sua — úsgáK
— ooculto , secreto , a — prirado, a— cxtnQ^
dlnario, a — excellente.
PABncuuàREHENT, odif, (partikiflicraBa)
c|rcumstandada, designada, diatincta, cspedi^
expressa, indiridual, mioda, mOr, nomesdi
particular, precisa, principal, separadaoMRiL
Partib, $.f, (parti) parte, porçáo— pirtidi (4i
oonta, diTcrtimento, Jogo, etfc)~partL Umm
sociedade — (/>/.) partes-pudeodas — artigoi (*
rol , ou conta) — partes-oontrabentes.
(|>rendre à partie, p<Vr a culpe a : €09*
partie, lance decisíTO : en partie^ em psfti:
te mettre de la partie, tomar parle : iiMMr
les parties, reunir as partea.
Partiel, le, adJ. (pardél) pardal (qv fti
parte do todo).
Partil. b, adf' astrol, (pertll) qoe
sãmente no grau que fórma o aspeda
Partir , i. m, (partir) partida (da
(w. a.) ♦ pirUr, reparUr — (w. ji. — K. e,pùî^
abalar, Ir-se, —derlvar-se, manar, salr<*
eender, nascer, proceder, prorir—
(Être sur le point de partir,
de partida : brûler de /lar/fr»
por partir : être à la Tdlle de pant^^llUkl
ponto , ou em yesporas de partir.
Partisan , /. m. (partizào)
I partidrsfa , seguidor, sequaz —
1
PAS
Passibilité, s, f. dogmat. (padbillté) passi-
bilidade.
Passible. adj\ 1 gen. dogmat. (pacible^ pa-
ciwi, soCrKret, tolerável.
Passif, vb, ndj. ph^rs. (pacff. Te) inactivo,
pàssiTo , a — (/. m.) o-possiro.
Passion , s. f. (padôn) paixáo — padecimento
(de Nosso-Senbor JcsuCbristo) — dôr, magoa ,
pena , sofft-imento — snpplido , tormento —
a flecte — inclinação — desejo.
(Se laisser aller à sa passion, deixar-se Icrar
da paixão : enivrer d'une passion j embeber
d*uma paixáo : être épris d'une passion, estar
cntranbado d'uma paixáo : embarrasser une
passion , contrariar uma paixão : engendrer
une passion , Infundir paixáo : irriter la pas-
sion, atiçar a paixão : arracber'de son cœur
nne passion, desarraigar do peito uma paixáo :
faToriser sa passion , terçar pola sua paixáo :
régler les passions , regular , reprimir as
paixões : être le jouet des passions, ser ludibrio
das paíxdes : traverser leurs passions , cortar
suas paixões : flatter les passions, satisfuer as
paixões : diriger les passions, reger as paixões :
bercer les passions, eoibalar as paixões : ralu-
mer les passions, atear as paixões : soulever
les passions, empolar as paixões: gouverner ses
passions , domar suas paixões : éteindre les
passions , sofrear, sopear as paixões : décou-
vrir les ressorts des passions, descobrir os ar>
tiHcios das paixões : réprimer les sailliee des
passions, reprimir os impetus das paixões.
Passionnairb , s, m. (paclonére) paixonario
(livro que contem a bistoria da paixáo).
Paíssionné. b , adj. (pacioné) amoroso, apiizo-
oado , temo , a.
PASSiONTfÊHEirr , adv, (pacioneman) apaixo-
nada , ardentemente.
Passionneb , v. a. — né, e, part, (pacioiié)
animar, dar-alma (ao que se dlz , etc.)
[Se — ) V. r. apaixonarse — accender-se , in-
flammar-se — preoocupar-se.
pAasivEmENT, ad(^, ipaciveman) passivamente.
Passivité, s. f, myst. (pacivité) passividade.
Passoire , s, f. (paçoáre) coador, passador.
Passulat, y, Passulr.
PASStiLE , s, f, (paçtíh>) mel preparado com
uvas-cozidas — * uva (secca ao sol).
Pastel, s. m, (pastel) pastel, y. Gdídb.
Pastbnade, y. Panais.
Pastsnagdb ou Pastenaqcb, s, f. d'hist.
nat, (pastenágbe, pasteo^e) pastenaca, uga
(peixe).
Pastèque, s. f, (pastéU) melancia.
Pasteur , i. m, (pastéur) pastor (guardador-
de-gado, ovelheiro, pegureiro» ctc)— (/í^^.) cura ,
bispo, etc.
Pastiche, s. m. (pastiche) pintora-U'imi(açáo
— {mus.) mescla de musica d^auctores varies.
pAsnLLACB, s, m. (pastiiiiáje) fígurínhas-
d açúcar.
pAffriLLAiRE, adJ' f. (paslilliérc) pastelar
(tbese).
Pastille, s. f. ^paMdlicO pastillia.
PAT
rot
PAsroPBOBES, s, m. pi, d'antig, (pastoMre)
Pastophoros (sacerdotes que levavam ídolos sobre
leitos).
PAntmAL. B, adJ. (pastoral) pastoral « pas- f
toril — Çf. f.) pastoral (drama pastoril).
Pastoralbuent, adv, (pastoraleman) pasto-
ral , pastoril , paternal , ternamente.
Pastorat, s,m. (pastora) character, estado, etc
de pastor.
Pa.^torellb , s, f, (pastoreie) aria Italiana (na
género pastoral).
Pastosité , s. f. d'art, (pastozlté) oõr -espessa.
* Païtour, y. Pasteur.
Pastoureau, ellb, s. dim. (pasturõ, éle)
pastorinbo, zagal, a.
Pastrehens, s. m, pi. (pastremán) pelles-de-
bois, ou vaccas (da Turquia).
Pat , s. m. (pá) patos (no jogo^o^xadrez).
''PÂT, s, m. (pá) comida, pisto refeição^
banquete.
(Vivre à pdt, pagar tanto por cada comida.
Patache , s, f, naut. (patácbe) patacho.
Patagon , s. m, (pataghõo) patacáo (moeda
hespanbola).
* Patapatapan , U popul, (patapatapán) ruido-
imitativo (do tambor).
t PATAQUBKaoQUE , 4, f, (pitáke-cbíke) moeda
argelina, etc.
t Pataqui-Pataquies , s. 2 gen. (palakí-pa-
takiéce, erro-grosseiro (de grammatica , oa
pronuncia).
Pataravfb , s. f. iron. Cpatanifc) cscripta-
infonne. garatujas.
Patarassb . f . Parasse.
Patard,x. m. (patár) moeda (de pouco valor).
Patate, s. f. (patate) batata.
t Patatras, exclam, (palain'rcaciîtruz, fr.is-
truz.
pATAUn. F., adj. /iz/;i. (patA.de) acachaporrado,
pjitudo , a — (Í. m.) cào-patudo — aldeio bo^vtl.
(Être à nB^z pataud, estar, viver n'abnndan-
cia [fi g. prov.)
Patauger, v. /i. (patojO) chafurdar, chapi-
nhar, pátejar, patinhar.
PATAViNTUt, s, f,phxlolog, (patavinlté) pata-
vinidade (idiotismo paduano).
PÀTE , s. f, (páte) massa , pasta — {fig. fam.)
compleição, coostituíçáo — casta, espécie, es-
tofa, laia, tempera.
(Bonne pdte d*homme, homem crédulo, sim-
ples; fucil de levar: mettre la main á la páte,
metter as máos na massa.
PÀTÉ , s. m. (paté) pastel — torta — empada
— {fig.^ borráo (de tincta).
PÂTÉE, s. f, (patê) massa dc-sémeas , etG
(ceva aves) — comida (para auimaes).
Patelin, /^ m. (patelin) adulador, lisonjeiro
— astuto — hypocrita , tartufo — eogodador —
moquenco — sonso — enganador — vethaœ.
Pateun. e, adj, (palelén , iue) moquenco*, a
— sonso, a.
Patiílinagb, s. m. (patclináje) arlíRcio, astu«
cia , lábia — adulação , lisonja — velhacada —
700
PAS
g«iro , peregrino , Tii^aiite, tIjO^t* ▼iandante —
aerra-comprida.
OLa passant, de camioho, depusagem {adçX
Passant. B, At/. (paçâo, te) per onde te passa
-~iiiui-fk«qoeotado, a.
Passation , s. f. for, (pacaciòa) escriptura «
estipulação (de contracto).
Passavant, s, m, (paçavdn) guia , passava nte.
Passe , s. f. (páce) demasia (para completar
ama somma) — [fie billu) emboque — {naut,)
barra (de porto) — caoal-estreito — entrada (no
jogo) — o passar o ferro (na esgrjnu) — (jcte
tinci,) banho.
(Être en be\\e passe, estar em bom camiobo,
ou bem esperançado.
Passb • adv, concedo , embora , sc;ia.
Passé , s, m. (pacé) passado — pretérito —
{prep.) al£m-de , excepto.
Passb-balle, /. m. d'artilk. (páoe-bále) ca-
librador, passadeiras de banco.
Passb canal , s. m. (páoe-kanil) estreito, ele
(entre doas terras).
Passb-cabrbad , s. m. (páce-karô) pcdaçctia»
pao (n'elle assenta o alfaiate as costuras).
Passb-cbbval, X. m, (páce-cberál) barca-de-
passagem (para bestas).
PASSB-Cití^RON , s, m, fam, (pdce-cicerôn) es-
criptor, orador (que excede a Cícero).
Passb-cordb , s, m. (pâce-kórdel passa-corda.
Passb-dbbout , X. m, (páoe-debd) guia d!isen-
çáo (de portagem).
Passe DIX, s. m, (páce-diz) passa-dés (jogo
com três dados).
Passe-droit , s. m, (páce-droá) injustiça , pre-
terição.
Passé, b, adj. (pacé) passado , pretérito , a.
Passée , s. f. de caç, (pac^) transito das gai-
linholas (do mailo ao campo, no fim da tarde)
— rede (para apanhai- as) — passagem.
Pàsse-fixub, s.f. boi. (páoe-fléur) anémona-
si^fgcla.
Passégb , s. m. de man. (pacéje) o metter a
passo vum caTallo).
I^ASSÉCER , V. a. de man, (paceji) levar, ou
metter a pasâo (O cavallo).
Passeuent, s, m. ^pacemãn) passamanes.
Passbmenter, V. a.— té, e, part, (pacemauté)
passamanar.
Passementebie , s. f. (pacemanterf) passama-
naria (negocio , tracto de passamaneiro).
PASSEnENTiEB, ËRE , s. f. (pacemautlé, ére)
passamaneiro • serigueiro , a.
Passem BSB, s, f. (pacem(}ze} cantoria italiana
(propria a ser dançada).
Passe-méteil « s. in, (p;íce-metélh) mescla de
trigo com um terço de centeio.
Passb-mur,^«. m, cpãce-mtír) colubrina (d*ex-
Iraordínaria grandeza).
Passb-huscat ou Passe mjSQDÉ, s. m. (p<ice-
Biiiská, pãce-maské} espécie de Tinbo-moscatel.
Passb-pabole, s,f, miUt, (pãce-parõle) passa
palavra.
PA«B-rABTOinr , s, //i. (pãce-partú) chare-
PA8
Gorammn , chaTe-do-trínoD, ehive-actira , ga«
xua.
Passe passe, i. f. fpáoe-pãoe) Ktour de)%-
geirezas-de-máos , pãssa-passa , peloticas — et-
gano (com manha) falcatrua.
Passe-pied , s. m, (pãce-pi£) passapé (dança).
Passe- PIERRE, s, f. bot. (pãoe-piére) funcbo*
marino , perrexil , saxifraga (planta).
Passe- POIL, s. m. (pãce-poài; debrum , gatão
orla, pestana (do vestido).
PASSB-PunnE » j. m. (páce-põme) macã-ten-
porâ.
Passe-port, s. m. (pãce-pór) passaporte.
Passer ^v. a. — sé. e, part, (paoé) appronr,
passar — perdoar — transportar — coar— pre-
parar — omittir . passar-€m-claro ~ atraTessar
— deixar-atraz — exceder — dissipar ~ tocar
de-leve — assignar , fiuer , lavrar (auto , ooo-
tracto , etc.) — rever. '
{Passer de la fSiríne, peneirar farinha : pai'
ser des peaux , oortir pelles : cela me paste,
isso oonfUnde-me.
Passer , v, n. (paoê) passar — cessar — em-
der — ser-admittido , ou recebido.
(En passer par lã , silbmettei^se a.
\Se—) V. r. passar-se — escusar — não-carew
— passar-sem — abster-te-de — desbotar.
Passbragb, s, f, bot. (panerãje) masiraco-
bravo (planu).
Passebbau, #. m. d'hfst. nat. (pacerò) tar-
da].*
Passebib, #. /. (paoerf) llquor-azedo ipm
eoaros) — {comm.) tractado de transito pelu
Pjrreneos (durando a guerra).
Pasubillbs ou Passes, /. /. pL (pacerfflie,
pãoe) ovas-moscaleis (passadas ao sol).
PAttERiNEm, s. f. d'hist. nat. (pMerinék)
tutinegrinha (ave).
Passb-bose, K. Passb-flbtb.
Passb-boséb, s. f. (páceroz£) tnlipa-nniKaa
e branca.
Passeroutb, s. f. rpaoenlte)asiiicia, fiam-
ligeireza ~ subtileza — engano, iilusio4oiois.
Passe-soib , s. m. (páce-çoã) passa -«da.
Passet, s. m. (paoé) medida romana (5 pal-
mos). \
Passb-tbhps, s. m. (pãce-tãn) desenbdo, di-
vertimento, entretenimento, folguedo, pãM-
tempo, recreação, recreio.
Passettb, /. f. (pacéle) annel (do tirades^
d'ouro^ — So-de-latâo espiral (d^m blncaBle-
de-seda).
PASSE-vEixnjRS, s. TTL (páce-velúr) BoiaraBlba^
crista-de-gallo , flôr-velludo.
Passe- violet, s. m. (páce-violé? oôr(aoqave«
o aço , ou fèrropolido a certo grau de calot).
Passe-vocub , s. f. naut. (pãoe-v^gbi^
arrancada.
Passe- volant, s. m. (páce-volân)
posta, soldado que passa mostra sen
alistado — homem (introduz-se sem o
rcm) — intruso.
Passeob , SB, 1. (pacéur, ze) barqodnv a (fta
barco-de-passagem).
•«_jf.
PAS
LiTÉ, S. f, dogmat, (padWlIté) pawi- f
B. adj. 2 gen, dogma t (pacibîe) pa-
PHrel, toIcraTel.
, VB, ndj\ phj-s. (padf. tc) inactîTO,
a — (s. m.) o-pas8iTO.
1 , 1. A (padôn) paixáo — padecimento
HSenbor Jcsu-Cbristo) — dôr, magoa,
»fft*imento — sapplicîo , tormento —
inclinação — desejo,
ler aller à sa passion, deixar-se lerar
0 : enîTrer d'ane passion j embeber
lixáo : être épris d'une passion, estar
do d'oma paixáo : embarrasser une
, contrariar uma paixão : engendrer
tion , Infundir paixão : irriter la pas-
car a paixáo : arracber'de son cœur
:ion, desarraigar do peito uma paixáo :
sa passion , terçar pola sua paixáo :
s passions , regular , reprimir as
être le Jouet des passions, ser ludibrio
tes : traverser leurs passions , cortar
ões : flatter les passions, satisfuer as
diriger les passions, reger as paixões :
1 passions, embalar as paixões : rala-
passions, atear as paixões : soulever
ont, empolar as paixões: gouverner ses
r , domar suas paixões : éteindre les
f , sofrear, sopear as paixões : décou-
"essortf des passions, descobrir os ar-
ias paixões : réprimer les sailliee des \
f, reprimir os impetus das paixões.
NNJLiRB, S. m, cpaclonére) paixonario
e contem a historia da paixáo^
NKÉ. B , a4j\ (padoné) amoroso, apftixo-
mo, a.
ni>(6memt , adç. (pacloDetnao) apaixo-
"den temente.
NFiEK , V. a. — né. e, part, (padoné)
dar-alma (ao que se dlz , etc.)
) V. r. apaixonarse — accender-se , in-
'-se — preoocupar-se.
rcMENT, adv. ipadveman) passivamente.
riTÉ, «. A /n/-^/. (pacivitè) passividade.
mm, s. f. (paçoáre) coador, passador.
LAT, f^, Passulr.
LB , s, f. (paçiilr) mcl preparado com
Lidas — * uva (secca ao sol).
L, J. m. (pastel) pastel, f^. Huède,
MADB, ^. Panais.
NAGOB ou PASTBNAQCB , S, f. d'/Ust.
astenágbe, pasten^e) pastenaca, uga
IQUB, X. /*. (pasték) melancia.
»m , 1. m. (pasiéur) pastor (guardador-
, ovelheiro, pegureiro, etc)-(/f5'.) cura .
te
CB£, s. m. Cpastíche) pintura-U*iiiiilaçáo
r.) mescla de musica d'auctores vários.
LLAGB, s. m. (pastiibáje) fígurínhas-
r.
, ad/' í' (paslilliére) pastelar
PAT
rot
llk, s. f. ;paMflhc}paslilba.
PAsroPBOBES, S. m. pi. d'antig. (pastoWre)
Pastophoros (sacerdotes que levavam ídolos sobre
leitos).
Pastoral, b, adJ. (pastoral) pastoral « pas- f
toril — 14. f') pastoral (drama pastoril).
PAsnmALEnBNT, adv. (pastoraleman) pasto-
ral , pastoril , paternal , ternamente.
Pastor AT, s.m. (pastora) character, estado, etc:
de pastor.
Pastorellb , s. f. (pastoreie) ária Italiana (o«
género pastoral).
PAsrosrrÉ , s. f. d'art, (pastozlté) oõr -espessa.
* Pastocr, F'. Pastbur.
Pastoureau, ellb, s. dlm. (pasturõ, éle)
pastorinbo, zagal, a.
Pastrehens, s. m. pi. (pastremân) pelles-de-
bois, ou vaccas (da Turquia).
Pat , s. m. (pá) patos (no jogo-do-xadrez).
*PAt, s. m. (pá) comida, pasto refeição —
banquete.
(Vivre à pdl, pagar tanto por cada comida.
Patachb , s. f. naut. (patácbe) patacho.
Patagon, 1. m. (pataghõn) patacáo (moeda
hespanbola).
* VkthJPkThJUM , t. poput. (patapatapán) rufdo-
imitativo (do tambor).
t Pataqob-cuqdb , #. f. (patáke-chíke) moeda
argelina, etc.
t Pataoci-Pataquies . s. 2 gen. (patakí-pa-
takiéce, erro-grosseiro (de grammallca , oa
pronuncia).
Pataraffk, s.f.iron. (patarâfe) escripla-
in forme, garatujas.
Patarassb , f . Pesasse.
Patard«x. m. (palár) moeda (de pouco valor).
Patate, s. f. (patate) batata.
t Patatras, ^xctem, (palatrâ cicatruï, tnis-
truz.
Pataco, f.. adj. /izm. (patA.de) acacb aperrado,
piitudo . a — (Í. m.) câo-patudo — aldcáo bo^'al.
(Être à nBge pataud, estar, viver n'abundan-
cia {fig. prov.)
Patalger, V. /i. (patojé) chafurdar, chapi-
nhar, pâtejar, patinhar.
PATAViNrrÉ, 1. f.pfulolog. (patavinité) paU-
vinidade (idiotismo paduano).
PJItk , *. f. (pâte) massa . pâsta — {ftg. fam.)
compleição, constituição ~ casta, espécie, es-
tofa, laia, tempera.
(Bonne pdte d*bomme, homem crédulo, tlni-
ples; Tadl de levar: mettre la main à la pâte,
metter as máos na massa.
Pâté , s. m. ipatê) pastel — torta — empada
— ^g.^ borrão (de tincta).
Pâtée, s. f. (patè) massa de sêmeas , ctG
(ceva aves) — comida (para auimaes).
Patelin, x^ m. (patelin) adulador, lisonjeiro
— astuto — hypocrita , tartufo — engodador —
raoquenco — sonso — enganador — velbaix).
Pateun. e, adj. (palelén , ine) moquenoo", a
— sonso, a.
Patelinagb . X. m. (patclinájp) artificio , aslu-
1 da , lábia — adulação , lisonja — velhacada —
702
PAT
hfpoerWa , JaeoUee» tartafioe — mocaiMiiiioe '
meluiia — loniioe.
PAnuNRK, V. a. — /i^. e , pari, (pateline)
«iduUr, luo^jear — (v. n.) engodar — ter-labia.
Patbukbub , SB , ^. Pateun.
PATBLLB, r, LÉPAS.
Patbnb, #. /. (paléiie) patena.
PATEKdnut, /. f. popuL (patenótre) padre-
i>M*o — ipl') contas — rosário — resa.
(Dire la patenótre du singe, murmorar ptT
entre dentes , rosnar {pro{f.\.
Patrnòtré. b, adj. (patenotré) félto, a de
eontas enfiadas (cruz;.
Patenôtrerib, s. f, (patenotrerl) mercadoria
(de contas) — negocio (do conteiro).
Patenôtrier, s. m. (patenotrié) conteiro.
Patbnt. b , adJ. (patân , te] claro , eridente ,
maoifesto , patente, sabido , a — registado , sel-
lado, a.
(Lettres patentes, cartas-regias.
Patentb, *. f. ipatftnte) patente ^ carta-d'of-
flcio , commissâo , etc.
Patb-pelu , t. m. (páte-pele/) maraUi sonso -
enganador — bypocrila, tartufo.
Patbpin , y, Clapobtb.
PatAqdb, t, m, (patéke) pateco (meUo do
Brasil).
Patbb, t, m. tat, indecL (patér) padre-nosso.
PlTim , V. a. — té. e, part, de tapât, (pâté)
Cilender a massa sobre o couro do taJáo-dos -sa-
patos — (V. n, de jard,) amolleoer — sor?ar-se
— {de caç.) lerar terra nos pés (a lebre).
(Ge flruit ífdte beaucoup , este fructo está glu-
ttnoso.
Pat^rb. /. r, (patére) patera (taça mui larga
e chata, para antijguos sacrificios) — placa (d'ar*
nsador).
PAivuin., u. a4/, (paternel) paternal, pa-
terno, a — patriomonia).
(Rompre les diTlsions paternelles , quebran-
tar paternars discórdias.
Patbrnbllbhbnt, ad(f. (patemeleman) pater-
nal , paternamente.
PATEaNiasa, v, n. (patei-nizé) patemisar.
FATBBKirrí , s. f. (paternité) paternidade.
PiTBn, SB, aeU' (P>t^« ^) mal-ooildo,
meio , a cru, a — pegajoso , tíscoso, a.
(Gbemin pdteux, caminbo encharcado, la-
ujarento : langue pdteuse, língua saburrosa.
Patbêtiqub, oeU'. 2 gen, (patetike) patbe-
tico, a — {mus,) afTectuoso , a — ei^ergico , ex-
pressivo , a — tocante — Tehemente.
Patíiétiqdemknt, oift'. (paletikeman) affoc-
toosa, paibetica, Tebemenlemente.
PATiiÉnsiiB, s, m, (patetfsme) pathetismo
arte de mover affectos).
f PAraicisiiB, /. m, (paUcísme) impudicfeía
— prostituição.
PATBOCiNftsus, s. f, (patojenczfí palbogeticsia.
Patbognomoniqcjk, adj. '1 gen. med. (pa-
lognoinoníkej patbognooiouico , a.
PAtHOtOGiK, s, t' (patolojO patbologia.
Patbologiqce , adJ, 2 gen, (patolojíke) pa-
tbolQgico, a.
PÀT
Patios , /. nu greg, (pato) emphaaís, pitbúi.
PATiBULAifiB, adj. 2 gen. (patibidéfc) psti-
bular.
(Mine patibulaire, cara de Telbaoa
* Patibule, s. f, (patibfjle) exposiçia
* Patibule. b, adj. (patibule) patibalado, a
(exposto , a á vista).
Patieoment , adv. ^padaman) constants , pã-
ciente. soíTridamente.
Patience , s. f, (pac^ilnoe) padencia , softi-
mento — tolerância ~ constância , finoen -
moderação — repouso , tranquillidade — (^)
labaça (planta) — {adv^ paciência.
(Lasser la patience, estancar a pacimaa:
s'armer de patieiice, rerestir-se de padeoda.
Patient, s, m. (padin) padcnte, padnenH
— (/^.) enfeiimo-operado.
Patient. Ei, adj, (paciân, te) padcatt, sof-
flredor, a — tolerante — constante.
Patienteb , V, n, (pacianlé) padeotar [tat
paciência).
Patin , s. m. (patén) chapim — colbon» -
patino (calçado para resvalar sobre gelo}-piliB
(d'escada).
Patinablb , (U(/. 2 gen. baix. (pitiBáUe)
manejavel.
Patinb, #. /. (patine) brilhante oõrdew^
dete, etc.
Patineb , V. a. — ni. e, part, (patiné; spít-
par, manejar (indiscretamente) — (v. il] rwa-
lar sobre gelo (com patines) patinar.
PATINBUB , s. m, (patineur) apaipador, db-
Doseador — patinador (o que escorrega «Hit
gelo).
PiTn, V, n. (patir) pade^^er, penar, loffirer.
Pins, s. m. (patí) dereza, pastagem , parts.
Pítissacb , ^. Pins.
PÀTissea , V. n. (paticé^ pastalar (fuer psi-
teis, massas).
PinssEBiB, s. f. (paticeri) massas, piítfikfia
— arte-do- pasteleira
Pinssi BR , ÉBB , «. (paticié , ére) pasleWro , s.
PinssoiB , /. /. (paliçoá) grossa-gri (^rtoto
chinez).
PiTisiOiBB,^. /. (patiçoáre) meta ids
leirt».
Patois, s. m. (patoá) algaravia ,
linguagem-grosseira , ou provindana.
t Patollbs , s. f. pi, (patóie) cstolbs de «ii
(de Surrate).
riTOK , s, m, (patôn) oontrafiyte (dsotro di
bioo-de-sapato) — massa (oeva capóes , «Ic)
Patoréalb, s. f. d'hist. nat (palassili)
pato-cristado (do Chili).
t Patooillb, s. f, (patdlhe)
a terra das minas-de ferroí.
Patoiíillbt, s. m. (patulhé) m;
liça (lava a mina-de-fnro).
t Patodillecsb , adj. f, naut.
grosso para lanchas , etc. (mar).
f * Patoub , t, m, (patdr) o que
nar.
Patraque , s. f. (patráke) cangallio
ou traite velho) — {fig. fain.)
Ï
PAT
Patrât ou Pébi-Patbât, #. m. (patrá , pére-
(latrà) I^ter^Patrato (chefe doi Faeiaei eotre os
iDlIgiiot RomaïKM).
PAtm, s. m. (pâtre) guirdador-de-sado , pas-
tor, pegureiro, zagal.
PÀTREHiim ,s,nupL (patremân^ ootiros-de-
bois , ou Taocas (curteo-os no hinTerno).
PATRBt, expret. fam. (patré) {eiwoxer ad)
mandar para o outro mundo -, aller ad paires,
expirar, fencer, morrer.
Patkurcàl. e, o^. (pairíarkál) patriarcal.
Patmarcat, s, m. (partriarkal patriarcado.
Patiarche, i. m. (patriarche^ patriarca.
Patricb, i. m. d'antig. (patrice) Patrício.
Patbiciat , #. m, d'antig, (patrldá) patri-
ciado.
Patricicn , NI , adj. e t. d'antig, (patricien,
ne) patrício , a.
t PATRICmC , y, PARBICroB.
Patrib, #.A (patrí) ber^, ninbo, pitria,
terra.
(LiTrer la patrie, trair a pátria : voyager
pour les intérêts de la patrie, peregrinara faror
da pairia : se dévouer pour le saiut de la patrie ^
oonsagrar-se poîa saUaçáo da pátria.
Patrises . Matrimes , t. m. pL d'antig. (pa-
triroé , matrimé; os que tinham macs , e paes
▼ÍTOS.
Patrihoinb , s. m. (patrimoine) património.
PATRiaOMAL. B , adj. (patrimonial) patrimo-
Bial.
Patkiote, adj» 2gen. (patriote) patriota.
Patriotiqcb, a4</. 2 ^e/i. (patriot(ke) patrió-
tico, a.
Patriotiqushbkt , adtf. (patrioUkeman) pa-
trioticameote.
Patriotishb, s. m. (patriotisme) patriotismo.
Patriqces, s. m, pi. d'antig. (patrike) pa-
tricas ^sacrifícios dos Persas ao deus Mithra).
t Patristiqub , s, f. (patristike) scienda das
ooosas relativas aos padres das Igreja.
* PATKociifEt, V. n. (patrodné) apadrinhar,
patrocinar— importunar oom loûgas-pbraset
(para persuadir algo).
Patron , s. m, (patron) padrinho , patrocina-
dor, protector — advogado , patrono — (naut.)
arrais, pitráo — padroeiro — sancto (do mesmo
■orne) — arcbetypo, exemplar, oiodelo , molde ,
padráo.
Paivonnb, t, f, (patrône) patrona (sancta do
■Mtmo nome).
(Galère patronne, galera malteza em que
la o general {adj.^,\
Patrmagb, i, m, (patron.iJe) padroado.
Patboiiai,. b, (uO'. (patronal) padroal (do pa-
droeiro, a).
t^PATiONBr, *. m. (patroné) rapaz-paste-
kiro.
PATRONnuQOB OU Patrontmiqus, odj. 2 gen.
gnun, (palronimíke) patronímico , a.
Patoonubr , V. a. naut. (palrunlzé) dirigir
■B navio oono arrais , etc.
Paammhé. I , a4/, (patroné) feito, a sobre um
■odeio).
PAC
703
Patronner , v. «u^-né. e, part, (patronl)
cobrir de tinctaa, pintar (per padrio, oa nio>
delo).
Patronnbur, s, m. (patronéur) o que fa«
arranja desenhos, etc.
Patrocrlacb, s. m. fam, (patrulbije) Im-
mundicia. lama , porcaria , i^iidade (que fSuem
patinhando).
Patrouille, s, f. nUUL (patrulhe) patrulha,
ronda.
Patrouiller, r. a. — té, ê, part, mlltt, (pa-
trulhe) patrulhar, rondar- (/iim.) patinhar (n'a-
gua encharcada) — (t;. n,) emporcalhar, enxo-
valhar.
Patrouilus, *. Ht. popul. (patmlbf) atoleiro.
r, Patrouillacb.
Pâte, s. f, (pâte) mSo, plu, pe, perna (d^a-
nmial , insecto) - pe (de vaso)— gato (de ferro,
ou pau) — unha — instrumento (regra o papel-
díMiiusica) — escapola.
{Patê d'anémone , de renoncule;^ raiz d*a-
nemona , de ranúnculo : donner des coups de
pale, dar sotaques : faire pale de velours ,
encolher as unhas : graisser la pâte, peitar,
untar as mâos : pâte pelue, hypocrita; sonio;
venir sous la pâte, estar senhor de ; ter nai
unhas : être entre les pâtes, calr nas garras
de : pâtes d'ancre, dentes da ancora : mar-
cher à quatre pâtes, andar de gatas.
Pate-d'oib, s.f.bot, (páte-d*oá' pente ganso
(planta) — ponto-de- jardim (do quai divergem
varias ruar.
Pâté, b , adJ, de bras, (pâté) com eztremi-
dades em forma de pata (cruz-do-escudo).
tPATiÉRB, s, /. (patiére) mulher que esco-
lhe trapos.
Patu. b , adJ. (pald) {pigeon) pombo-cal-
çudo , ou oom pennas té as patas.
PÀTimAOB . s. m. (pati/réje) pastagem , pasto.
Píttrb, s. f. (patttre) pastagem, pasto— cevo
— [fig) alimento, comida, nutrição, nutri-
mento, sustento
PlTCRBAu, i. m. de eost. (patiirO) pastagem,
prado (onde pastam bois , etc.)
PÂTURER, V. n. (patwrôj pascer, pãtUr-^fig.)
comer.
PÀTURBUR, s. m. miíit. {pâiUTéof) toldado^
;leva cavallos ao verde). ^
Paturon , s. m. (pati/rõn) ranilha , tray»-
dooro cdo cavallo). x^
* Pau , s. m. (pô) cabello , pelio. ^
Pauciflorb, adj. 2 gen. bot. fpocifldre) **
paurtflora , que dá poucas flores (planta).
Pavjciradiê. b, adj, bot, (pociradié) paocira*
diada.
t PAtJcrrÉ , s. f. des. (pocií^) pouquidade.
t Pàucrain ou Paucrin, s. m. naut. (pokrén)
mnriola (nos portos-de-mar).
Pauforcbau, s. m. de pese (pofbrçô) pique
(em que armam redes).
Paule , s. f. (pAle) Paulo (moedinha Italiana). '
Pauletts, s. f. (poléte) pauietta (direitos an-
nuaes pagos , outrora , a eK-rei de França, peloi
orfldaeideJuiUca,tfeienda,para qiie«pn>-
*■
.1
n
704
PAV
rnriedade de seus cargos podesse passar a seus
lierdeiros , caso de obito).
Padlbtter , V. n. ()X)leté) paulettar (pagar a
pauletta).
* PAOUB , K, DiXMBDR.
* PÀruuB (Se) V, r. desmaiar.
Paiiiue, 1. f. (pôme) palma (da raáo) — péla
~ jbgo (da mesma).
Pauhellb , s. /. (poméle) espécie de oetada
" (/'^O ffonzos (d*uma portinha).
Paumkr, V, a,—mé, e,part. popul. (pomo)
[la gueulé) esmurrar as ventas.
Pauhet, t, m. naut. (pomé) dedal (para co-
ser Télas*de-DaTio).
Paumer , t. m, (pomié) dono (do jogo-da-
péla).
Paumillb , s. f. (pomilbe) macbinazinha (en-
cerra um pássaro que serre de chamariz).
Pauhillon , #. m, agr, (pomilhôn) parte de
charrua, etc.
^Padmoybr, V. a, (pomoaié) manejar algo
destramente.
Pachuius, s. f. de caç. (pomi^rc) ponto da
armaçáo-dos-Teados(onde se divide em esgalhos).
Paupiíre , s.f, (popiére) capella-do-olho, pál-
pebra.
(Fermer la paupière, fechar dhos ; dormir ;
morrer Uig.)'
Paupoirb , s. f. vpopoére) placa- de-bronze so-
bre a qual achatam o asseoto-das-botelhas.
Padsairb, 1. m. (pauzére) comitre — {jA'an-
ligJ) Pausârío Cofficlal de Roma gentílica).
t Palsaniks , 1. /*. pL d'antig. (pozanf) Pau-
sanias (festas , e Jogos em Esparta).
Paosb, s. f. (pOze) oessacáo, intermissâo,
rarada , pausa , suspensão.
(Faire une pause, fazer uma parada.
Pauser . t;. n. mus, (pozé) pausar.
t * Padtonnier • s. m. (potonié) algoz , car-
pasoo , sagiáo , verdugo — archeiro.
Pauyrb . adj. ts.2 gen. (pOvre) indigente ,
mendigo, necessitado, pobre — desgraçado,
mesquinho, miserável — afflicto, a ~ coitado , a
— escasso, a — caro , a — desprezível— mau, á
-vil.
Pautrbment, a^/f^. (povremau) indigente,
mesquinha, miserável, necessitada, pobremente.
^ t Pauvresse, s.f, (povréce) mendiga, mulher-
pobre.
Pauvret, te, atJU- dim, (povré , te) pobrezi-
nho, a.
PAOTRBrt , /. /. (povreté) indigência , mendi-
cidade . miséria , necessidade , pobreza — falta,
inópia , penúria — {fig,) abatimento — vileza —
f rioleira — inépcia , parvoíce , tolire.
(Le laisser en proie à la pauvreté , abando-
nal-o á miséria.
Pavage, #. m. (paváje) calœteria (obra de
calceleiro).
Pavahb , y. Sassafras.
Pavane , s. A (pavane) pavana (dança anti-
gua).
Pavanée {Se) v, r. (se pavané) emproar-se»
eutoDar-ae , p&vouear-se , gloriar-se.
PAY
Pavatb , s. m. bot. Cpaváte) arbusto-indio.
Pave, y. Couverture.
PAvfi, 1. m. (pavé) pedra (para calcada)—
calçado (da rua) — caminho-calçado — terrcao,
etc. (que tem calçada).
(Être sur le /mic/^, estar sem eiiipr«go,oadr
sacomnsodado.
Pavecheur ou Pavbbier , s, m. mittt. (pa«»>
chéur, pavedé) pavesario (anUgno soldado ooa
pavois).
Pavewdit , s. m. (paveraân) empedro, pavi-
mento (de ma)— o-caiçal-a— matérias (para al-
çar).
Paver , v. a. en. — vé. e, part, (pavé) cal-
çar, empedrar (estradas , mas, etc.) — [fig^ es-
br ir. Juncar — alcaUfar, tapeçar.
Pavbsade , s. /. naut. (pavezide) empifoi
mento , pavezes (de navio) pavezada.
Pavescbeurs tS,m.pt. mittt. d'antig. (ps-
vechéur) soldados pavezados, cobertos com o
escudo chamado padez.
t Pavesieuz , s. m. pi. mitit. d'antig. (p*-
veziéu) soldados (com broqueis).
Pavessier, s. m. miiit. d'antig ípavecil)
soldado (guardava pavezes , ou estacadas^
Paveur, x./ii. (paveur) calceleiro, empedrador.
Pavie, f. m. (pavi) alpcrche. peoqso-don-
zio.
Pavier , r. Pavoiser.
PAvitJts , r. Pavesade.
Pavillon, s, m. (pavilbdn) bandeira (de
baixel) — barraca , pavilhão , tenda , tendilUs
— bocca de trombeta , etc. (per onde sai o loai)
— sobreoeo (do leito).
(Dresser des pavillons ^Armir barracas.
Pavillonné. e, adJ. de bras, (pavilhoaé) e»
bandelrado , pâvilboado , a.
Pavois , s. m. (pavoá) broquel , escodo-SBlh
guo — (jiaul.. pávez.
Pavoiser, v. a. — sé, e,part, naut, (ya-
voazê) empavezar (navios).
Pavoriens , s. m. pi. d'antig. (pavoriÉR) Pi-
vorianos (sacerdotes do Pavor, e Medo).
Pavot, s. m. bot. (pavô) dormideira, pl-
pouia ^planta).
(Jeter les pavots sur quelqu'un, fazer doraùr
alguém.
Pavot-oornu, s. m. bot, (pavò-konui) arg^
mone (planta). *
Payable , adj. ^2 gen. (peiáble) pagável s»-
luvel.
Payant, b , a4J. e s. (peiân , te) pagador, pi-
gante, que-paga.
Payas, s, m. pi. (peia) algodões, sedas (il
Levante).
Payco, s. m. bol. (pcikô) planta (doPii^
Pays ou Paie, /. /. \jiéte) estipendio,
pagamento , soldada , soldo — {fam.)
Pk\E , s. f. {morte) praça-morta.
Fayellbs, s.f. pi, vpeiéle)
(refinam sal). à
Payement ou Paiement, s. m,
mento — soldada, soldo (a nifliUr) — i
recompensa — castigo , punicAo.
PEC
tva.-ée, pari (peiè) pagar , ta-
— castigar, pUDîr.
r de M penoDoe mottrar-te no oon-
I payer de bonnes raisons , œder.
B , /. m. (peiéur) pagador.
SE , #. f, (peiéuze) pagadora.
ê. m, (pcl) paiz, região, terra— pa-
miarca, districto — proTioda — naçáo.
' de pays, sem todo o conheciniento
i : faire Toir óapajrs k qaelqu*un , dar
r a alguém; suscitar-lbe embaraço : ga*
XSj fugir : entrer plus avant dans le
ntraobar-se no paiz : ravager le pax'j
taiz : désoler le pax*» dessolar o paiz :
ax$, correr mundo : courir le paxt»
erras : lui faire voir du paxt » f^-
:uar : être chassé de son pays, ser ex-
lo de seu paiz : pénétrer dans \epaxt»
-ee no paiz : parcourir du pax^» v^rt-
Tras : bouleverser le paxt» destruir o
B , s, fam. ( pei , ze ) conterrâneo, pa-
•
ce , s. m, (pâzaje) paizagem, paizes •
m , Tista-de-campo.
CISTE , 1. m, de pitit. (peizi^f^t^) P^'
itor de paizes).
N, NB, t, (peizlo , e) aldeão, camponez,
0 — (/S^.) aTillaoado , grosseiro, ind-
ico, a.
xtax^anne, rosticamente (/k/c^.).
S4NNBII1B • 1. A des, (peizanerf) classe
Ses.
m. de cost. (pé) obra feita de vimes —
i*arâosia fixo no cháo, etc.
:, #. m. (peáje) portagem — logar onde
îsse direito.
», s. m. (peajé) portageíro (recebedor
igeni) — ifldj. m') suúdto a ella.
ïi£R , /. m. tributário — * que deve a
m.
, s, f. (pò) couro, cutis, pelle — casca ,
1 — crusta — {med.) epiderma.
% de peeu d'âne, historias da carochi-
revêtir de la peau, trajar a pelle.
ssBRU , s. f, (pooerf ) pellcria , pclleteria
ircioHle- pelles').
isiea, t. m. (pociê) cortidor-de-peUes ,
, pelleteíro , peíliqueiro — ( adj. m.
mticular (musculo).
DTBAiLLE, s.f. cfom. (potrálbcj canalha,
a. vulgacho.
UTUt. #. f, naut. (pôtre) barquinha,
balupa — [s. m.) leme.
»yer au peauire, despedir com desprezo,
fora.
TRt. B, adJ. de bras, (potrê) com
le vario-esmalte.
t. m. (pék) salgado-de-fresco (arenque).
íblb , ad/. 2 gen. (peUábIe) peccavel.
LDius, 1. f' (pekadflhe) falta-ligeira ,
ecado, pèocadinbo.
àirr. b , adj. med. (pekân, te) pcccantc.
PÉD
706
tPBCCATÀ, g. m. fanL (pekatá) burro (oos
combates d'aoimaes).
PEOCJLYi , /. m. lat, (pekavl) pequei — acto»
de-oontriçáo.
(Un bon peccavi, um bom arrependimento.
Pêcbé , s, m. (pecbê) culpa , péccado — delica-
— iniquidade.
(Effacer les péchés, apagar as culpas.
PÊCBB , s. /*. (pèche} pecego — pesca , pescado,
pescaria.
PÉCBBCAL, 1. m, (pechekál) chuva-grande
inundação ^nas índias).
t PÉCHB-piERRB , s. /it. (péchc-piére) pesca*
pedra ena bexiga).
PÉCHER , v. a. — ché. e, part, (pechê) peccar
— delinquir — errar, faltar.
PÉCHBK, s. m. boi. (pechê) peoegueiro (ar-
vore).
PÊCBBR t V. a. e n. — ché. e, pari. (pecbê)
pescar.
PÊCHERIE , s. f. (pecberí) pescaria , pesqueira.
Pécheur, s. m. (pécheur) pescador.
(L'anneau du pécheur, sello pontifido.
PÉCHEUR, ressb, S. (pcchêur, cberéce) peccto
dor, a.
PÉCHYAGRR, S. f. med. pechyagra.
PÉciLB, t. m, d'aniig. monumento-publioo
(em Athenas).
Pécore, s. f. fam. (pekôre) animal, asno,
bésta, bruto, estólido, estúpido, fátuo, louco,
parvo, tok).
PicouLis, s. m. pi. (pckuK) molduras (em
que mettem estampas).
pECftUB , adj. e s. burl. des. (ptke) desvane-
cida, fátua, néscia.
t Pecquemekt, s. m. (pekemân) mosto (no
qual embebem marroquim).
Pbcten , s. m. anat. (pékten) pente, pubis —
[d'hisi. nai.) espécie de concha.
Pectinjll, adj. m. d'hisi. uai. (pekttnál) peo-
tinal (que imita um pente).
PECTiKÉ. E, adj. dlUsi. nai, (pektinê) siroi-
tbaute a dentcs-de-pente — {s. m. e adj. anat.)
pêcliueo(Q:usculo).
Pectineux , s. m. anat, (pektlnêu) terceiro-
musculo da coxa.
Pectinite , s. m. d'hisi. nai. ( pektinfte)
pente (conciía).
PiiCTORAL. E , adj. e s, m. (pektorál) peitoral.
PÉcuLAT, s. fit. (pekfilá) peculato (roubo de
dinheiros- públicos).
Péculatelr, s. m. ( pekcilatêor ) peculator
(culpado de peculato).
PÉCULE , s. m. (pckiilc) pecúlio.
PÉciíLiER, ÉRB, adj. (peki/Iiê, ére) particu-
lar, peculiar, próprio de cada-om.
* PÉCUNE, s, f. fam. (peki^ne) chelpa, cho-
calhinho , dinheiro, pëcunia , quatrine.
PÉcuMAiRE. adj. 2 gen, (pckiiniére) pecu-
niário, a.
PÉcuNiEUx , SB , adj. (pekuniêu , ze) endi-
nheirado, peómioso , ricaço , a.
PÉD AG NB, s f. naut. (pedântM) apoio (doa
pés-dos-forçados).
45
706
PED
PÉDÀCOGiR , i. r. (pedagtMjf) pedagogia (edu-
cação dos meninos).
Pédagogique, <z</. 2 gen. (pedaghojike) pe-
dagógico , a.
PÉDAGOGCB, *. m iron. (pedaghôghe) mes-
tre , pedagogo , preceptor, regente.
PÉDAiRE , adj. e X. rn. d'aniiff. (pcdére) Se-
nador (opinava passando d'um lado a outro*.
PÉDALE, s. f, (pcd.ile'i pedal, registo — ca-
nudo d'orgào (tocan o com o pe).
P^ALiEW. í. m. pL (pedallén) Pedal ios ,an-
(ifTUOs povos índios).
t PÉiiANB. X. m.bot. (pedâne)cardacomraum.
PÉDANé, adj\ m. (pcdaiié) d'aldeia. pëdaneo
íjuiz'.
PÍ:i>ÀNT , í. m, desprez. (pedàn) pedante —
œesfre-d'escbola.
Pkdant. e, adj. (pedàn, te) pedante, pedan-
tesco, a.
Fkoantb, 1. /*. (pedante) mullier presumida
de sabia , sabichona.
t PÉDAKTAILLE, /^. PÉDANTERIE.
PÉOANTER , V. n. imn. des. ^pedaniô) ensinar
crianças— fazerde-pedame, pédantear.
PÉDANTEBiB , s. f. (pedaulcrí^ pedauterla , pe-
dantismo — erudição-pedantesca.
P^iiAKTESQUB, adj. 2 gen. (pedantéske) pe-
dantesco, a.
PÉDANTESQCEiíBNT , odt^, ( pedanteskefflaD )
pedantescamente.
PÉDANTISBR , ^. PÉDANTER.
I>É0ANTiSHB , s, iti. ^pedantUme) ptdanteria ,^
pedantismo.
PúiÉRASTE , 1. m. (pederdste) sodomita.
P£o*RA8TiB, t, f. (pederaslf) pederastia, so-
domia.
PEDESTRE , adjt 2 gen. (pedestre) pedestre.
PÉDESTREMENT , odv. (pedeslFeman) a-pe , pô-
dntremente.
t PÉDiAiRB , adj. 2 gen. bot, (pediérej apeda-
das. oa apcdotas .folhas).
PÉDiCATKim, ^. PtoÉRABTB.
PÉiiiCELLB, 1. m. bot. (pedícéle) pedunculo-
zinbo.
PÉDiCDLAiRB, adj. 2 gen. med. (pediki/lére)
pcdicular — is.f. bot.) crista-de-gallo (planta).
PÉDICULE, f^. PÉDONCULE.
PÉmcuii!. B, úuO'. bot. (pedilLKlé) pedicellado ,
aoêlido em um pedkello.
P£DicuRK , s. e adj. m. (pedíkare) que cura
silos.
PÉDfEux, $. m. anat. (pedi^) pedieo (mus-
culo do pe).
Prdiluvb , s. m. med. (pediliive) pediluvio.
P<jD0i>, s. m. (pedòa) correio-dc-pe — cami-
nheiro.
PÉottfOULAnui, adj. 2 gen. bot. (pedooki/-
Mre)|Hkincul«r (pertencente a pedunoulo).
PémRuls , 1. m. hoc. (pedoakeile) pedún-
culo, peunlio.
Mmnculé. b , adj* bot. ^pedookiilé) pedun-
culado, a (Siutido, a per pedúnculo).
PÉDOPHILE , €uij. t S.2 gen. des, (pedofíle)
pedopbik), a (que gosta de crianças).
PBI
Ptemorm, #. f. med. (pedotrofl) pedofrc-
pbia.
* PÉDOTROpucB, #. f. (ipedotroplfoe) nuib ii
criar meninot , as ao pefto.
Pédum , s. m. d'antig. (pedtai) c^Jado-pas-
toril (attríboto d'auctoret-oomioot>.
Pégase. *. m. mrtà. (pegfaáze) Ptegaio-CAí.)
estro.
(Monter sur le cberal Pégase, compor, eso»
ver-versos, versejar.
Pkgxatb ou Pbghârb , s. m. (pegmáte. peg-
máre) antlguo gladiador — madiinista (dos ao-
tiguos-tbeatros).
PÉcoaiANCiB. *. /: (peghouuincf) adivinhiçio
(pela agua das fonte^.
Peicnagb , s. m. (penhâje) cardagem (da tí^.
Peigne , s. m. (pénbe) pente — sedeiro.
(Coup de peigne, penteadela , peoteadora.
Peigné, e. adj. ^penbé) penteado, a — Ira
tosquiado . a — (flg.) apurado , composto , a.
Peigner . v. a. — gné. e, part, (peohé) pen-
tear — cardar , sedar — tosquiar ( arvores) -
{fig ) aperfeiçoar, limar, poíir — aceiar — com-
por, concertar.
Peigneran, s. m. (penherân) pentieiro-cv
deiro.
Pbigneur, sb, s. rpenbéor. ze) Denfc3<tor,j.
{Peigneur de chanvre, aedador-de-(iabo.
Peignibr» s. m. (penhié) penUeiro.
PEiGNon , s. m. (penboár) penteador.
Peignon, s. m. (penhôa) lâeorta (que aa ao
pente).
Peignurbs, s. f. pi. (peoUtfre) cabdlei (caiai
ao pentear)
Peili£r , #. m. (pelhé) trapeiro.
Peillri ^ t. m.pL Cpéilbe) trapos (pin Mri-
car papel).
Peinciebkc , s. m. (pencfadiék> pechjsbeqoe.
Peindrp , V. a. -^ peint, e, part, (píndre)
pintar — cterever — figurar.
(Aller à peindre, ir ao pintar; estar hm.
[Se — ) V. r. pinlar-se — figurar-se - nptt-
sentar- se.
Peinb, s. f. (pénc) afflioçâo. d^, peu. pf-
nalidade, pezar — cruz, tormeolo — cokiado»
inquietação — fadiga , lida , trabalho — caMe
— tédio — coiiira vontade , repugnância — di^
ficuldade — anciadade — miséria — castigo, po-
Dição — condemnaçào ~ salário (d'obrciro).
(tiens de peine, homens de ganhar : 1 /«
apenas : être eu peine de . estar inquieto :
peine de , sobpena de : se donner la peim» ^
mar o trabalho : dévorer sa peine, suflborMi
pena : prendre de la peine , afanar-M: w B
mettre guère en peine, taset poum «m ; h
suivre avec peine, seguil-o a custo : racMvIl
peine, galardoar a fadiga : porter le JOi««Pie
peine, nao poder tolerar o jugo : tm Mft #11
peine, dar-lhe pezar : adoucir lei p^nm» ^^
çar os trabalhos : cttercher areo taot ^
procurar a tanto cus;o : oompaltr à JHjwJWf,
oondoer-se, lembrar-su de leiít IfitoMNi*
tager ses peines g tonoar ptrte tm lot H^i
payer ses peines, premiar-lhe as " '
PEL
E, adj (peoé) pcnalimdo, a — traba-
V. a. — né. e, part, (pené) penali-
' — affliglr, atormentar— Inqtiietar —
t>. /i.) afádigar-scj cançar-ic — ter-
iia.
If. r. afadigar-se.
: , SB. aâ[/. des. (penôu, ze} cançatiTo
pëDOso, trabalhoso, a.
aine peineusCi a semana-sancta '^oc,
•B« X. /. (pentâde) cbita.
\ s. m. (péntrc) pintor.
uku , /. m. /A>/i. des» (peotrôj borra-
•pintor.
lACB, X. Í7I. (pecluráje; borradura,
3-tiDCta.
fi . s. f. (pentfjre) pintura — painel ,
côr. tincta (/^.) dcscripçâo. represen-
I , etc.) — {pU\ figurai ide cartas-de-
nture, apt^arentemeote . na appa-
■n , V. a, — ré. e, part, (peatf^r^}
r uma camada-de-tincta.
iiei]a,x./?t./'am.(penti/réur) borrador.
UJBKB , v. a. — ré. e, part, tfotx.
-é) twrrar (00*0 pincel).
, s. m. (pekén) estofo de seda chinez.
\ f. de cott. (pélj pa-de-fbrro — > pa-
lu — estaca.
, s.f. (peUlebei pelussa-grosseira.
s. f. med. (pelade) alopecia (doença
ir os cabellot).
, s. m. (peUje) oôr do pello dot caTal-
t^etc.
UNiSHB, s. m. (pelajianfsme) pelagta-
resia de Pelagio).
»s.i. d hist. nat. (pcliíjí) pelagia —
\) erysipela-escamosa.
N . S. m.t adj. (peli^ite) Pelagiano
Priagio).
09C0PB , t. m. Cpefagboskópe) pelagos-
rumento-optico para Terem no rtindo
. s. m. pi. (pelén) setins (da China).
m, s. f. d'httt. nat. (pelamide) pela-
c).
, adj. m. (pelar) descascado (pau,
rvore).
CAU. K. PàLAND^U.
iB . S. m. (pelástre) parte mais larga
de-ferro).
BR , V. a." de. e, part. poput. des.
tpancar.
V. r. brigar a murro.
DK . s, f. geom. des. Cpelekofde) pe-
igura com feição de macbado).
Klb , adv. (piéle-méle) confusa , mU-
iTomiteuamente.
!r péle-mêtej ir de intolta.
, adj. ex. (pelé)pellado, a— tinhoso, a.
tr. a.^le. e, part. (peW) pcîiar —
PEL
707
aparar, descascar, esburgar (fractâ, etc.) —
desrorliçar (arvores) — (v. n.) pclltr-se.
{Peler la lerre, raspar a relva.
Pí^ifRiN. B, X. (pelerénu fne) peregrlnadûr
peregrino, a— romeiro, a — (fig.) astuto, dissil
mulado, fino, marau.
PÉLERiNAGB, X. ni. (peleHnáJe) romaria*^
peregrinação.
PËLERiNB . X. f. (pèlerine) manteo (de romeiro]»
PÉLETB46B , X. 171. (pcletráje) o que fecba um
cofre.
Pblbttb . X. f. (peléte) Instrumento (oorta o
barrQ de que fazem tijolos , etc.)
PÉLICAN , X. m. d'hist. nat. (pelikAn) pelicano
(ave-aquatica) — {chjrm.) espécie d'alambiqpe
— [cir.) boticâo (do dentista).
Pklin ou Plain , X. m. (plén) agua-de-cal.
PÉLiupB ou PifiLiopoDE ^ S. m.c f. d'IUst. nat.
gallinha-marina (corn pés brancos).
Pelis, X. m. (pelii là (tiran-a os cortidores
das (lelles-dos-carneiros).
Pbussb, X. /. (peilce) pelliça, ou pelticia.
Pelle, x. /. Cpéle) pa, palheta.
Pelléb , Pellbréb , Pblletéb , X. f. Cpelê ,
pelcrê, peictéj pa-cbeia, pazada.
Pellbron, X. m. dim. (pelerôn) pazinha.
Pelleterie , x. Z'. (peléleri: pclieteria — offi-
cio-de-pelleiro.
Pelletier, ère, x. (peletié. 6re) pelleiro,
pèlleteiro . a.
Pellicule , x. f. (pelikcile) pelllcula.
Pelliguleux . SE, adj. (peliki/l^u, ze) pelli-
cuk>so , a.
* Pbllisson ou * Pluson , X. m. (pe1ic<^n , pli-
çdn) pellico.
Pbloir, x. m. (peloár) pau redondo (tira o
pello , ou a lá A% pelles).
* PÉLOPiES , X. f. pi. d'antig. (pelopf) Pëlo-
péas (fastas a Pelopt).
PÉLORE, X. f. bot. (pelôrc) espécie de linaria.
Pelotaob, x. m. (pelotáje) IA cm novellos (vcm
d'Iiespanba).
Pelotr , X. f. (pelote) novello — bola — p
Iota — almofadinha (d*a1flnetcs) — estreita (c
testa-dos-cavallos) — pecúlio.
Peloter , v. /i. e ii. — té. e, part, fpcloh
jogar a-péla— (/S;^. fam>, espanrar, maçar, ma
tractar, moer. sovar, tundar , zurzir.
Peloton , x. m. (peloton) novello — almofa
dinba (d'altinetes) — pelota — [piitlt.) magote
pëlotAo ^dc soldados).
PEi^TOfiNER, V. û.— né. e, part, (pelotoné)
eonovellar — [milit.) pèlotoar (dhpor ikt ptj-
lotôes).
PELOUSE. X. f. (pcWre) fabolciro de rcira —
herva , relva.
Peltastes. x. m. pi. milil. d'antig. (pdte»(c^)
tropas-ligeiras gregas (embraçavam bfipic'ts-
chanfrados).
Peltb , X. t- d'antig. (pélte) pelta (escudo-
zinho).
Pelt<. b , adj. ifot. (pelté) arrodelado, a.
Peltrb, x. m. (péltre) teU-groiu (de Breta-
ntui>
708
PEN
Pelu. b, adj» (peltt) pelloso, péliudo, a.
F. Pate-peuj.
(Uq jate-pelu, um hypocrita; lisonjeiro;
enganador (flg.\
Peluche , s. f. (peliicbe^ pelluda.
PkLucHfi. B, a4/' Cpeli/cbé) aie-
lodado, felpudo, a.
PBUionsit , V. a. — cké. e, pari, rpeliiché)
Mpar (erguer felpa) — esfiassai ~ puir.
Pelure, <. /'. ;pe1<<re) apara , casca , pelle (da
fructa , ele.) — coriiça (d*arvoreî.
Pehpucode ou Pbbphikgodes , adj. e s, f,
med (panfigbóde, paufengbodé) corn flatulência
(eincbaçio (febre). *
t "* Penadbr , V. a. (peuadé) arrastar se
(a custo) — (1/. 71.) rojar-pela-lama — camiubar-
oom-trabaltK>.
Pbmàille, X. /*. huH. (peuálbe) fradalbada,
fradaria — ajunctaoïeato-de-fradcs.
Pekaillon, «. m. fam, (penalbôn^ andrajo,
farrapo, frangalbo, trapo — Testido-roto , sa-
fado, Teibo — idesprez.) frade.
PÉNAL. B, ad/, (penal) penal.
t * PÉNALrrÉ , /. f. (pénalité) pena , penali-
dade.
t Penance, X. f, (penânce) penitencia.
* PSNANCIER, /^ PÉNITENCIER.
Penard, j. m. iron, (penárj {pieux) velbo-
matreiro, ou libertino-gaiteiro.
Penates , s. e acU- f^ P^' myth, (penáte)
Penates (deuses-domestioos) — [fig. fam.) casa.
Penaod. e, €idj- fd'n, (penô, de) aturdido,
attonito, estupefacto , interdito, pasmado , a —
euTcrgoubado , a — embaraçado euleiado , a.
Penault , X. m, (penô) medida de grãos frau-
ceza.
Pénaux , s. m. (penô) tronxiuba (de roupa-
miuda)
Pence , y. Penny.
Pencrant , t. m, (pancbân) declividade , de-
cliTio , pendor — inclinação , propensão —
queda.
(5uiTre son penchant, ceder á sua inclinação :
•e laisser aller à ton penchant, deixar-se arras-
tar pela sua propensão : respecter \t penchant,
a tender a sua indole.
Pencrant. b. adJ, (pancbân, te) declive , in-
clinado, pfodeute.
Pbngré. b. adJ, (pancbé) inclinado, pen-
dente, pendido, a.
(Airs penchés, maneiras affectadas.
Penchebbnt, X. m. (pancbeinãn) debruço,
decliTio, inclinação, pendor.
PENCRER , V. a. ~ ché. e, part, (pancbé)
ilar-pendor, debruçar, dobrar, inclinar , vergar
— (t;. n.) inclinar-se, pender — propender.
PttiOARLB, adj.2gen, (pandãble) enforcaTel
(digM da forca).
Pendaison , x. f. fam, (pandezôn) enforcaçáo.
enforcamento , o-€nfc>rcar.
Pendans d*opjbillb , X. m, pi, (pandán d*oré-
Ihe) argolinbaa, arrecadas, brincos, iiéuaenies,
pingentes.
Pbndakt, X. m. (pandãn) tbrante (de talim)
PEN
~ cousa que corresponde , irmana , ou eo^a-
relba.
Pendant, /^/vp. (pandãn) durando , duraole,
em-quanto, no-tempo.
Pendant, b, adj, ^^pandán, te) pendente.
Pendant que, adif. (pandán k£) duranleiíiR,
entre-tanto-que.
Pendard. e, X. fam. des. (pandir, de)maK
Tado , scelerado , a — iniquo , a — dnavofo*
nbado, a — velbaco — ladrão , ladra.
PENDELoqDB, X. f. (pandelóke) pendente , pin-
gente -- farrapo , penduricalbo, rodilba, tripa
Pendement , X. m. (pandemâii'' depeodara.
Pendentif , x. m. d'arch. (pandaotif) abo-
bada-pendente — parte da mesma \*ax fora ds
prumo-da -parede).
Penderie , x. f. popul. des, (panderí) enfor-
cação , enforcadela , enforcadnra , enrorcameiila
Pkndet, X. m. relat, (pandé) doctor índia
Pendedr, X. m. naut. (pandéur) pedaço-de-
oorda (suspende um moutão pelo qual pasim
uma manobra).
Pendiller, v, n. fam. (pandilbê) basÉbaleiar,
tremolar.
Pentolixin, X. #71. de reloj (pandí1hÔD>?0p-
revirada co'a bastea-do-escapamento.
PsNDOiR, X. m. (pandoãr) corda (eaii|iK pn-
duram toucinbo).
Pendours-dbs-rras, t. naut. (panóúr^dé^iri)
laes.
Pbndrb ,v. a. — du. e, part, (plndre^ ^
pendurar, pendurar, suspender — enforcar'
\v. n.) pender, ou estar-depeodurado — arraut
{Se — ) V. r. pendurar-se — enforcar-se.
Pendo , x. m. e adJ (paodit ) enforcado - àt-
pendurado, pendente, pendurado.
Penddlb , X. /. (pandí/le) pêndula , rolojio-
de-parede ~ (x. m,) pêndulo.
t Pendulobr , X. m. (peodulié) peodriõro
(o que faz pêndulas).
PsNDCLiSTK , x.m. (pandi^lfste) esGnIp(or(te
caixas-d'embutidos para pêndulas, e rilogios).
PÊNE , X. m, (pene) belbo , lingueu (da fe-
cbadura).
PiÍNE, X. f. naut. (pene) parte da antemu-
{pi.) pincéis de lã-de carneiro (alcatroam oanos).
t Peneaux , X. m. pi. (peno) roupa-mioda.
t * Pener, V. a*. — né. e, part, (pené) powr.
t PÉN ESTES , X. m. pi. (póiéste) escraTos (ca
Beócia).
PÉNfiTRARiLiTÉ, X. f, (penetTRbílilé) pcKin
bilidade.
Pénêirablb, Oi/y. 2^^/i. (penetráble)
travei.
PÉNÉTRANT. E, adj. (pcnetrâo , te) j
penetrativo, a — agudo, a — subtil — (Af>) W^
picaz , sagaz •— intelligente — proAuido , a -
prompto , a.
(Avoir Tesprit pénétrant, ter proopla evia
íntelligencia.
PÉNÉTRATiF, yví^ddj. dogmot. {ptotMÎ,
ve) penetrante , penetrativo , a.
PÉNÉTRATION , X. f, (penetTRciâo) iHMtmi»
— i/ig') agudeza , penpicacú »
,*«
PEN
eomiirebeiMáo • ditoernlmento, intelligeDda —
viTaddade — aitucU.
(Confondre ta pénétration^ abater-Ihe a pe-
netração.
PénAtré. e, adj' (pénétré) penetrado , a —
{fig.) afliictîTo , a — oommoTido , a.
PÉNÉntsa , v.a.— tré. e, part, (penetre)
penetrar — atravessar, fUrar, trespassar, varar
— (AáT.) aprofundar — percelwr — descobrir —
apezarar — oommover, mover, tocar — (i/. /i.)
cntranhar-se, entrar, internar-se.
{Pénétrer dans l'avenir, conjecturar o fu-
turo : pénétrer les desseins de rennemi , co-
nbecer as tenções do inimigo.
Pbncoin ou Pencocin, s. m. d'hist. nat.
{peaghòea . pengbuén) penguim (ave-aquaiica).
PÉNIBLE , adj. 2 fien. (penfblé) arduo , cus-
toso, difficif — afanoso, molesto, pénivel, pe-
noso, a - laborante, laborioso, trat>aIboso, a.
Péniblement, adv. (penibleman) afadigada,
afanosa, diflicultosa, laboriosa, pënivel, pe-
nosa, trabalbosameote.
tPÉNiCBB, s.r» naut. (penfcbe) espécie de baroo.
PÉNiuLLti. B, adj. ifOt. (penicilé) apin-
oellado, aborlettado, em forma de borletla
(estigma).
t PÉNiciLLiFORME, od^. ifOt, (penicilifórme)
oom feiçAo de pincel.
t PÉNms , ^. Alpbénie.
PÈNiL. *. m. anat. (penll) i arcada do pubU,
00 monte de Venus.
PÉNINSULE, s. f. geogr, (penençiile) penín-
sula.
t PÉNIS , s. m. cmat. (pcnf) penls.
PÉNrrENCE« J. /*. (penitânce) austeridade, mace-
ração, mortificaçáo, penitencia — arrependi-
mento , contrição — {fig.) punição.
vFaire pénitence, ter mau passadio de co-
mida {fanu).
PÉNiTENCERiE , s, f. (penitaucerí) penitencia-
ria.
PÉNrrENCiER , s, 771. (pcnltancié) penitenciário.
PÉNITENT. E, cuij.es. (peoltáu, te) contricto,
converlido, pénitente.
PÉNiTENTiAUX , adj, /7I. pi, (pcnitanciò) pe-
nitenciaes.
PÉNrrENTiEL, s, //i. (penltauciél) penitencial
(ritual).
f PENNiLCHK-ne-HER , S, m. d'hist. nat. (pe-
Dáche-de-mér) zoopbito-marino.
* Penmue , s. f. des. (peuáde) couce , pon-
tapé.
* Pennadbr , t;. n, des. (penadé) couccar ,
escoucear, pontapear.
pENKAGB , s. m. de fatc. (pen^jel pennas —
pittiiiagem (d'aves-de-rapina).
Penne* s, A de faic. (pêne) penna- real
(d'ave-rapinante) — pennas (da frecba).
pBNNETCRiE, S. f. (peueterl) alforje, bo1sa-de-
pastor — surràa
t PENNiffORME , adj. 2 gen. anat. (peuifórmc)
peaniforme (.musculo).
Pbnnon, t. m. (penôu) antiguo-cstamlarte de
ciralleiro.
PEN
709
Pbnnt, X. m. (penO penny, oa pennique
(moeda ingleza).
PÉNOMBBE, s. f. astr, (penônbre) penumbra.
Penon, #. m. (penôn) flanunula, ventolnba
(oom pennas).
Pbnorçon, X. m. mut. d'antig. (penorçôn)
espede de Tiola (com nove ordens de cordas).
Pensant, b, adj. (pançin, te) pensante, que
pensa.
(}áãl'pens€M tj mal-pensante , qae Julga mal
dos outros.
Pensé, b. ad/. (pane6) mediudo, pensado ,
reflectido, a.
Pensés, #. f. (pancé) concepção , ideia, pen-
samento — opiniáo, parecer — designio, inten-
ção , vontade — amor-perfelto (flor) — {de pint.)
bosquejo , esboço.
(Enfanter une pensée j procrear um pensa-
mento : relever la pensée, dar realce ao pensa-
mento: nourrir des pensées, nutrir pensa
mentos : démêler ses pensées, desinvolver suas
Ideias : étaler des pensées, alardear conceitos :
avoir de solides pensées, conceber pensamentos
sólidos : renverser l'ordre des pensées, desman-
cbar a ordem dos pensamentos.
* Pensehbnt, X. m, (pancemân) pensamento
•» reflexão.
Pensée, v. a. — se. e, part, (pancé) cogitar,
considerar, cuidar, Ideiar, imaginar, meditar,
pensar, reflectir — crer, julgar — argumentar
— deliberar, resolver — projectar — advertir —
(nventar — estimar — opinar — {s. m. poet.)
eonslderação, pensamento , reflexáo — memoria,
reoordaçáo — (v. n.) discorrer — cuidar em...
— estar a ponto de...
(Donner â penser ^ dar que intender.
Pensei», ad/- e s. m. (pancéur) pensador.
Pensif, vb, adj. (pancíf, ve) cogiUbuodo,
considerado, pensativo , a— melancólico , triste.
Pension, s. f. (panciôn) pensão, tença —
somma (pagana por casa , meza, etc.) — casa«
d'educaçâo, collegio.
Pensionnaiee, s. (pandonére) pensionarlo,
porcionista.
Pensionnat, s. m. (pandoaá) casa-d*educacâo,
collegio.
Pensionner , v. «. — né. e, part, (pancionéj
pensionar (assignar, dar pensão, tença}.
t ♦ l»KNSiviTÉ, s. f. (pancivité) cuidado, in
quietação.
Pensum , s. m. (pençôm) liçáo-dobrada, peni-
tencia (d.in-a ao estudante).
Pensylvanie, s. f. \9^xit\\s2Xi{){cheminée de)
cbaminé-ccononiica.
t Pentacontarqur , s. m. d'antig. ())en(a-
kootárke) Pentacontarco (cabo de dncuenia
bomens).
Pentagordb. s. m. (pentakórde) pentaoorJe
(antigua lyra de cinco cordas).
Pentacrinos, s. m. d'tiist. nat. (peutakrinò)
pedra-rubra, etc.
Prntacrosticub, adj.m. de pões, (peota-
krosiíche) pentacrosticbo (verso oom dnoo acros»
ticos).
710
PEN
PmTÀDÉClCONB, V^ Ql7ira>ÉCAC0\F.
t Pentaèdre , i. m. geom. (peotaédre) «olldo
(oom cÎBCO faoet).
PENTAGuyiTB , ãdj, 2 gcn. (penta^lóte) peo-
taglotto (de cinco línguas).
PiNTACOffE, adj- 2 geiu es, m, geom. (pea-
taghóoe) pentágono.
f Pentaconhivi, a4j. 2 gen, geom, des.
(pentaghoniKe) pentagonico , a.
Pentagrapu , X. m. (pentagráfe) pentagrapho
(instrumento de copiar estampas).
PBNTAaÂTRB, odj. e S. m, de poes, (penta-
mètre) peotanietro.
t PEifTANDRU, S, f, bot, (pfDtaodrf) peaUn-
dria.
PENTANTiiBB, odJ, 2 gen, bot, (pentantére)
pentanlhero, a.
PBurTAPASTB , #. m, mechan. (pentapiste) pen-
lapasto (machina oom dnoo roldanas).
PEirr\pâTALÉ. B, adj. bot, (pentapetalé) pen-
tapetalo , a (com dnoo petalos).
Pentakhtlus, adj, 2 gen. bot, (pentaflle)
pentapbyllo , a (de dnco foibas).
tPENTAPOLB, s. f. geogT, (penUpóle)ooinarai
(oom cinco cidades).
Pentaptèrb . adj. 2 gen, bot, (pmtaptére)
pentaptero , a (que tem cinco azas).
t Pentarciiie , s, f, (pentarcbf) pentardiia
(gorerno de cinoo).
f Pentarque , s, m. (pentárke) Pentarcba.
Pentasperhb , adj. 2 gen. ( pentaspérme )
pentaspermo , a cque ha dnoo grãos).
Pentastyle, a4/. 2 gen. d'arch. (pentastfle)
pentastylo , a coom dnco ordens de oolumnas
na Tronte).
Pentasyrincub , s, f. (pentazirénghe) antigoa
machina grega (tinha cinco buracos onde met-
tiam a cabeça, os braços, e as pernas do crimi-
noso).
Pentatevqcb, s. m, theol. (penlatéuke) pen-
tateuco.
Pentathlb. s,m, greg. còUect. d'antig.
(pcii(állc) pentathlon (cinco exercidos gymnas-
tlcos nos Jogos gregos).
Pentatonon » s. m. greg mus. (pentatooôn)
pentalono (sexta supérflua que encerra cinco
tons).
Pbntb , s, f. (pânte) costa , dedíTidade , de
chvio, desdda, ladeira , pendor, queda — \Jlg.y
disposição, inclinação, propensão, tendenda
^ aptidão — sanefa (do leilo).
(En pente, em declive {adc).
t PENTÉcoMARQnE, s. m. (pantekomilrke) F^n-
teoomarco^Grego que governava dnco logares,
antiguamente).
t Pentécontarqub, s, m, d'antig, (pante-
kootãrke) Penleoontaroo (commandante d'um
pentécontore),
t PsNTÉcovTORE , S, m. naut, (pantekontóre)
antiguo baixel (com dncoenla reniciros).
t ♦ pENTfcosTAiRB , adj. 2 gtn, (panlckos-
lére) penta#iUrio, a (do pentecoéies).
Pertegùtb, s,f, uMintekóte) pentecostes.
PKR
rxiTíNNE, S. f, de pese, ftiwtíne) rede
íptKca e/iguiai).
PRirrBÈSB , *. f. (pantéze) pentbete (fctia di
Puriflcattiko, na Igreja oriental).
Pb!«thi£bb, s, f, de pese, Tpantiére) rad^
grande.
t Pcrnsutiz , adJ, 2 gen. bot. Cpnttzita}
oom dnco divisdet.
t Pents<b, s. m, t^vAtK] indlbo de ciMto
qoe os Chins ddxam oa parte traaln âi ca-
beça.
Pbmtcrb , s, f. (pantfZre] ooucelrt , tanf (di
porta, etc.) — bisagra.
PÉNULB , s, f. (peniile) sobretudo de pelle , m
lá (trazian-o os antignos Romanos, por caua di
chuva).
P^NVLTiftn, *. c adj, 2 gen. Cpen«ltMfltf^
penúltimo, a — («. /l) a penalUma c<Tnãba\
PÉNCRiB, s, f, (penurí) carestia, etcaoeti,
estreitem , falta, mingoa . penúria.
PÉOH ou PÉAN , s. m. de poes, (peOo , peâa)
pede quatro syllabas (nos bfmnos a Pao).
PÉOTTB, s, f, naut, (pedte) chalupa veoexiaQa.
PáPASHB, s, m, med, (pepisme) pepamo
(nMturaçâo dos humores).
PÉPAsnQUB ou Peptiqctb , X. m. e adj. med,
(pepastfke, peptOLe) papasttoo, peptioo (nuto-
rante).
Pêpetiller, V, n, (pepetilbé) fiiscar-molla
Pépib, s, f, (pepf) go«ma , pevide (das aves)
(Avoir la pépie, beber oom gosto, de vontade :
oet bomroe n'a point la pépie, esle bomco é
grandíssimo fallador [Jlg, fani.).
PiPiEB , V, n. (pepié) chilrar, piar, pipiUr -
oomeçar-a-fïillar, papagaiar (a criança).
PÉRN, s. m. (pepeo) peride, semente (dl
fhicta).
PÉPiNritRE , s, f. (pépinière) Tlvtiro (de pUo-
las) — [Jíg.^ esdiola, seminário , tirodnia
PÉPiNiãusTB , #. m. (pépiniériste; jardineiro,
vivdrelra
PÉprrA, X. f, retat, (pepita) pedaço de meUi
(nas minas).
Peflis, Prplos, s. 171. bot. (pepK, pepkt) ma-
leitas (planta-marina),
f Peplon, s, m, (peplAn) antiguo capo!e de
mulher.
PÉPON , s. tn. bot, (pepòn) abóbora ^tem linto
direito.
Pepsib , s. f. med. (pepzf) oooçao, pCpsO.
Pkptiqub, adj, 2 gen. med, (pepilke) digei-
tivo, péptico, a.
t * PÉPYB» , r, BÉ6ATBR.
t Peque , K, Pboqvb.
PÉQOBr, s.m. anat. (peké) ^réservoir ie}
reservatório do chyla
* PÉQuiBR, V, a. (pekié) pescar.
t ^PÉRAfiRBi, s, m. (peragré) percgrinaQla,
romaria.
P£ra6ration , *. /. astr. (peragradta) po»
gração (carreira).
PÉRAHBiiLATioN , X. /: (pepaiilMfUettv)«m-
dir, etc. yuma floresta).
Percalb, #. f. (perkAIe)
PER
UU-iiAvr.TS, s. f. pi (pcrU.i'c-iv.o: P u i.-.s-
it finíssimas (Talgoídflo (das índias orien-
fAifT. E, adj, (perçân, te) agudo , ftirante,
ante. pungente — [Jig,) Intpnso. rigoroso,
lo (ftio . etc.) — subtil (tIsU) — (/»/.} brl-
B , perspicazes (olhos).
esprit perçant, Ingenho agudo, subtil,
faire des cri» perçants j dar, desatar agu-
Itos.
z. s. f. (péroe) ustensllio de Tloleiro Cfara
M-de gaitas).
a (tf/l) adv» (an pérce) {tonneau) toneî-
, furado.
:e ou Fercb-X-hain, s. m, (péroe, perce-
) fura-máo.
:£, Pebcéb, X. m» ef. (perc£) aberta , pi-
m lx)sque).
percés foire une percée m penetrar Tia-
s-Mis, X. m. (pérce- boi) espede d'abe-
• (#. /. 60/.) sorte de planta.
Ú. B , adJ. (peroé) ftirido . a — trespas-
a.
• bas percé, estar <iuasi arruinado : pa-
r/v^j dissipador, máos-rotas, peifdularío :
I bien percée, casa oom muitas janellas.
m-wwB\uMt s, f, bot, (pérœ-féulbe) per-
(planta\
•-F01ÉT, S, m, fam, des* (pârœ-foré) ct-
lesoluto.
m-umm, #. m. (péroft-létre)' furador
«rgamlahos «lue detem ter •ellot-pen-
I.
RCKHENT, S. m. (pcrcemAo) fbraçèo. Ai-
. fùramento, o-ftirar — abertura, ftara
e-HEDLE , s, m, (pérce-méute) ustendllo
fura rode).
S-MI)MÀ1UB, r. PAUATÁmB.
s-REiGS, X. f» (pércc-n^je) flor-branca
Do binveroo).
x-OREiLLB, #. m. d'Mst, nat. (pérœ-
I fòrmiguinba , Insectozinbo.
x-piiSRK , #./. bot, cpéroe-pitfre) funcho-
tx> (planta).
3EPTEC11, s. m. (percepteur) cobrador, re-
r (d*impostos , etc.)
:sPTiBiLrrÉ , s. f. (perceptibilité) pcrccp-
ide.
»pnBLB • adJ. 2 gen, (perceptible) pér-
il , oobrard.
•-ETTiF, VB, OiU' (pcrccplif , TC) pcrcep-
I.
xpTHKf, S. f. (perception) arrecadação ,
ira, ezacçâo — collecta — iphitos,) com-
isAo , concepção , oonbedmento, Intel 11-
, pérœpçao.
:eb ,».«. — eé. e, part, (percé) abrlr
ar — passar — trespassar. Tarar — pcne-
• repassar — (V. n.) apontar, romper —
ar-ae — franqnear-camlnbo.
reer ParMiir, 1er no futuro : percer la
atraressar, romper a moltidio.
PER
711
PERcrníTTE. s. f. (pcrccréle) ftirador, Ter-
rain a.
Peuceronve , s. m. (pérce-rônde) oompano,
ou regra comprida (de dous braços).
PERCEtm , s, m, (perceur) fbrador (ofReiaT ,
que rura).
pERCEvom , V. cr . ^ çu, e, part. fbr. (pero»-
Toár) arrecadar, cobrar, receber, recolher —
perceber.
Peschant, X. m. (percbân) cfaamarlt faTeqne
faz cair outros pássaros na rede).
PfcRCHB , s, f, d*hist. nat. (pércb^ peixe-per-
slco, perca — pereba (medida de superfície) —
Tara — basta do-Tcado (com esgalbos) -> (flg,
fam.) mulber-alta e esguia.
Percher {Sé) v, r. (se percbé) empoleirar-«e
(a ave) — a1candorar-se, encarapitar-se, subir
ca logar-alto).
pERcms, X. m, de Jard. (perehf) tapagem ,
etc. (feita com Taras).
Peroioir , X. IR. (percboàr) poleiro.
* Pbrclosb {à ta) adp, (a Ia perMdze) em-flm.
Pbrcujs. b, adJ. (perki/i . ze'> ««tropeado, p»-
ralytico, tolbido» a — {fig,), ««lolldo, mente-
capto , peteta , tolo , a.
PEBCcistoN , X. f. dtdaet, (perkueMu) etx>-
qœ , embate , impulso , percussão.
t Pebdablb , adJ. 2 gen, (perdábie) perdlrel.
Perdant, x. m, (perdão) o que perde (ao jogo).
t * PERDiABti. b, adJ, e x. (perdlablé) pos-
sesso,a.
PBRDinoN, X. f, (perdiciôn) perda, penUcfo
— destruição, nilna — assolaçio, estrago.
Perurb , V. a, — du, e, part, (perdre) per*
der — estragar, prodigar — consumir, gastar —
descaminhar — diffamar — corromper, despra*
Tar — alterar , desfigurar — (v. n.) perder.
{Perdre courage , desanimar-se , desmaiar :
perdre les bonnes grâces , cair no desagrado :
.perdre ses pas , trabalhar em , ou de balde :
perdre son chemin , errar 0 caminho , extra*
Tiarse, |)^er-se: perdre pied, nâo achar
rUodo : perdre la tête , endoudecer, eoloaqoe*
cer : perdr quelqu'un, arruinar, alguém ; dei-
tal-o a pcraer : résoudre de le perdre, asseo*
tar arruinal-o : n*aToir pas un seul moment à
perdre, nâo esperdiçar momento.
{Se — ) V, r, perder-se — eztraTiar-se — arml-
nar-se — sumir-se.
{S'y perdre, nâo atinar.
Perdreau , x. m. d'hist, nat, (perdrft; perdi-
goto (aTc).
Ferdriau, X. m, (perdrlô) pedras (em torM
aos marcos).
Pekdrigon , X. m. (perdrIghOn) espede d*a-
meixa.
Perdrix , x. f, d'hist, nat, (perdrl) perdiz.
Perdu. E, adj, (perdefí perdido, a— arris-
cado, a — arruinado, a — consumido, dfsil«
pado , a — desbonrado , a — corrupto, a ^ faii»-
til, nullo, Táo, i.
(Coup perdu, tirongo: puits perdu, pofo teoi
nindo : ft corps perdu, com ImpaiB ; loeõnskle-
radamente ; ás cegas : se Jeter â torpa perdu.
712
PER
Unçar-ie destemidamente : aller i ooap perdu j
caminhar As cegas : à fonds jxrdUj em renda-
▼italicia : enfants perdus, soldados da van-
guarda , que atacam primeiro : heures perdues^
horas vagas.
Pbedurablb, adj' 2 gen. (perdi/ráble) eterno,
pêrduratel , perpetuo . a — perenue — estável •
firme.
PBROCRABuguNT, odv, (perdurablcmau) per-
durável mente.
PËBJB , *, m. (pére) pae — padre.
(Lui tenir lieu de père, lervir-Ihe de pae : sui-
vre les traces de son pére, imitar a seu pae :
nos pères, nossos antepassados , ou maiores.
PÉRÉCRAnoN , s, /. astr. (peregraciOu) {mois
de) roez periódico.
* Pér£grin, s. 2gen. (peregrén) estrangeiro, a.
* PÉRÉCRiNAiBE, Í. m. (pcrcgrinére) Peregri-
nario (religioso que tem a cargo hospedar estra-
nhos , e peregrinos).
* PÉRÉGRINATION , *. f. (percgrinaciôn) jor-
nada , peregrinação.
* PÃRÉCRiNB, adj» f. (peregrine) peregrma
(commun háo).
* PfiRÊGRirasR» V. n, (peregrine) peregrinar
— viaiar.
PËRÉGRiNiré, *. f, for, (peregrinité) peregri-
nidade.
PÉRÉGRiNOMANiB, S. f, des, (pcregrinomani)
peregrinomanla (doença de peregrinar)— *gran'
desc;)o de viiO^r.
PÉREMPTION, s, f. for, (peranpclôn) excepcio
peremptória.
PÉRBMPTOiRB , adj.2gen. (peranptoáre) deci-
sivo, definitivo', peremptório, a — (*. m. for.)
delonga, demora, detença, dilação, mora.
PÉREMPTOIREMENT, adff. ( pcrauptoarcmau )
decisiva, definitiva, peremptoriamente.
PÉREMPTORiSER . V, /i. de cost, d€s, (pcraop-
toriz^) demorar, dilaUr, prolatar.
«PÉRENNUL. E, adj. ( pcraniál ) perenne,
perpetuo, a. *
PÉRENNISER, V. a, — sé, e, part, des. (pera-
■izé) perennlsar, perpetuar.
t PÉRÉQUAiRB . s, fti. des. (perckérc) tombo
(d'uma aldeia , etc.)
t PÉRÉQOATECR , s, m. des. (perekuatéur) o
que reparte tributos igualmente.
t PÉRÉQUATION , S, /*• oigeòr. des, (pereki/a-
clòn) equaçáo-perfeita.
Perfectibilité , s, f, (perftíLtibilité) perfecti-
bilidade.
PBRnBCTiBLB , Oi^j, 2 gctu (perfektlble) per-
betivel.
Perfection, s, f, (perfekcíôn) perfeição— aca-
bamento, complemento, ultima-máo.
(Mener à leur perfection remontar á sua
perfeição : porter au plus haut degré de perfec-
tion, levar ao ultimo grau de perfeição.
Perfectionnement, s, m. ( perfekdonemân )
aperfeiçoamento , apuro , perfeição.
Perfktioniiíer, V.CU— né. e,part, (perfek-
ckMiê) aperfdioar, apurar, castigar, limar— aca-
par, completar, consumar, findar, rcmaUr.
PÉR
{Se — ) V. r. aperfeiQoar-ae.
t PBRFECmSIMAT , S, IR. (peffekticillli) (figifti
dade do perfeitíssimo.
* Perfbctissimb , s. m, (pefektldme) perfci-
tlMimo (titulo d*antiguo governador de provii'
cia).
PERFECnXÉ. r, PeRFOLIÉ.
Perfide , cuU. es. 2 gen, (perfide) aleiTOio,
atraiçoado, desleal, infido, infiel, pérfido,
traidor , tredo , a — indigno , a — iniquo, m.
Perfidement , cuiv. (perfideman} atraiçoaA,
desleal, perfidamente.
Perfidie, s. f, (perfidf) aldvosia. má-fe,
pêrfidia — deslealdade , infidelidade — iodisiii-
dade — traição.
PERFOLIÉ. E, adj. bot. (perfolié) perfobado.a.
Perforant, e, adj, e s.m, anat. (perforân, tr)
perforante Cmusculo).
Perforation, s, f, cir, (perforaóte) foro,
pCrforaçáo.
Perforer , v.a.-^ ré, e, part, d'art, (per-
foré) furar, përforar.
Pbrcolbsb , s. m. (pergholézie) pergotez {tn\
PBRfioim, s. f. (perghdte) espécie de dur-
branca.
PÉRI , s, m, demoolo , fogo (entre Penas).
t Përiantu, ^, Caugb.
PiRiAPTB , s. m. d'antig, (perliplc) pehjpio
(antiguo amuleto).
PÉRiBLEPSU . s, f, med. uwribleiizO pehUe^
sis (olhar-vago d'um delirante).
PÉMBM.I, s. f. med, (peribóie) penbolo.
PÉRICARDE, s. m. anat, (perikirde) perica^
PÉRKARDiAiRB, o^'. iH, med. (pehkaffditre)
pericardiario.
PÉRiCARMN. B, adj, 2 gen. amal. (periksr-
dén , f ne) perîcardino , a.
t PÉRiCAROiTis, s, f, med. (perikarditO poi-
carditis (ioflammaçao do-pericardio).
PÉRICARPE, S, m. bot, (perikárpe) petîcsrpiR.
PÉRiCBONDRB . S, m, onot. (perikABdre)|cn-
cbondrio (membrana).
PÉRiCRORB , s, m, (perïkore) jogo , oo loca
antigua (em Greda).
PÉRICLITANT. B . odj, (perlkUtio, le) pchei-
tante.
PÉRicum, V, n, (periklitê) peridilar, pot-
gar.
PÉRicoNDRB , s. Ht. anat, (perikdadre) poi-
condrio.
t PÉRicoRS , ê, m. (perlkór) nstensilio d^M»
teiro.
PéricrInb , ê, m. anat, (perikráoe) perkn
nio.
PÉRiDOT . s. m, (peridd) etineralda-haiiaii,
përidoto (pedra-preciosa).
PÉRiDROHE , s. m, greg. ttarch. (peridrôBH}
peridromo (galeria , etc. entre as coluoHMS , t a
parede).
PÉRiE, s. f, (péri) ente>tiiiagiiiario. /T.
PÉRiÉGÈTE , s. m. greg. d'antig.
periegetes (gula d'estrangclros)— geograpla (éa
crevé costas).
7 PÉRiÉLÈSB, S, /. (peridéie)
PÉR
, PnuÉu, s. m.tf,de fund, (peri6,
periére) ferro (ftira Ibrju;.
t PfiRiÉiiisi , t, f. cir, (perieréze) indtáo (em
torno a mn aboetao).
PÉKicÉB , s,m.t adj, astr» (pertjê) perigeu.
PÉMGONB, t. m. bot. (perighôoe) ioToUorio
(âoi orgáot-da-fhictíficaçio).
t PtRieoDiiDiN. B, adj. t s. (perigbordén , lue)
Iterigurdino, a (do Perigord).
PÉRicoBUz , t. m. (perigbiéu) pedra-negra do-
; riitiina.
t P£bi«tnb , adj\ 2 gen. bot. (perijlne) péri-
ffyna.
t VÈÊMYKÊVit^ adj. f, bot, (penJiDfte) peri-
gyoica.
PÉRniuB , s, m. astr, (perieli) perihelio.
PÉBiL, X. m. (perfl) perigo . riioo — lucœsso-
fúoetto.
(Brarer le périt, detpreiar o perigo : mépri-
•er toutes lortet de périls, desprezar todo geoero
et perigoe : te loiutraire aux périls t eccapar
aoe perigof : le faire jour au travers des périls,
romper perigos : partager «es p^n/j^ compar-
tir aeos perigos.
Ffan.i.KrMMKHT, adv. (perlllicuzeman) arris-
cada, perigosamente.
Waïuaxix , sb , adj\ (perilbéu , ze) arriscado,
nul-seguro , perigoso , a.
(Saut périUeux, salto-mortal : une afTaire
périlleuse, negocio delicado.
PÉuum , V. n, (penibiè) cair em periga —
estar a pique de perecer perigar.
PtaiHÉ. B , adJ. for, (perime) que cadnooa ,
pereceu , oa prescreveu.
PtenncB , v. n, for, (perime) caducar — pere-
cer — prescreter,
PÉBiM&na, s.m, geom, (périmètre) contorno,
pirímetro.
PfiMMiMEL, s. m, dephlt, hermet. (perimi-
Dél) reducçio a cinza.
t PÉBiMÉÂL. B , adj. anat. (perineál) peri-
neâl.
PÊRDcte, s. nu anat. (perinél interfemineo ,
pCrineu.
f PftuKftocÉLB, s. f. med. (perineooéle) ber-
■ia DO pCrineo.
PÉBiooB , j. f, anat, (période) período, tempo
— {flg^ «uge, cume — lermo — (gram. , etc.)
pftiodo (d'oragao).
(Couper les périodes, cortar os períodos.
PteMMVTB , s, m. (periodéote) Tisitador (en-
tre Gregos).
PteMNMcrrt, s. f. (périodicité) periodicidade
(reDoraçio-periodica).
PÉRiooiQCB, adJ. 2 gen. (pcriodike) perió-
dico, a.
ptRMMHQOBwnrr', adv, ( periodikeman ) ca-
ileoie. bannoDica, numérica, piriodicameote.
f PtBMMMSTB , s. Ht. des. (pêriodlste) perio-
dista.
f pÉmoooifiQOBt, s. m. pi. d'anttg. (perio-
éoollw) vencedores nos Jogos-sacros.
pinióffJKws , s. iiL pi. eeogr, (periecién) Pe-
PËR
713
ecos (poTos que ludiitam sob o mesmo parai-
leio).
PtRiosn , s. m. anat, (peridste) periostto.
PAriosfosb , s. m. med, (periostóze) periost»»
sis (inchaçdo dO periosiio}.
PteiPiLTfinciEN, fOB, adj. e s, (peripatedcién,
ne) peripatetico , a.
t PÉlUPATÉTiQUB , odi- 2 gûn, (pcripatetlke)
peripatetico , a.
PÉRiPATÊTisiiE , s, m. (peripatetisme) peripa*
tetismo.
PÉRipánB , s. f, (periped) peripécia.
PÉRiPHÀLUBS , s. f. pi. d'anttg, (perifàli)
Perifallias (festas a Priapo).
PÉMPHÉBiB . s, f, geom, (penferf) pberipbe-
ria.
P^iPBRASB, s, f, (periflráze) círcumlocoção ,
périphrase.
PÉRiFiiRASBR, V. /i. (pcrift'azé) perlpbrasear.
PÉRIPLE, s, m. de geogr. antig. (périple)
périplo (navegação costa a costa).
PáRiPLOCA , s, f, bot. (periploká) espécie de
planta.
PÉRiPNEDiiONiB, S. f, med. (perlpneumoni)
perípneumonia.
PÉRiPTKRB, s. m, d'arch. antig. (periptére)
periptero (ediflcio eercado de columoas).
PiRiQOB, s. f. d'hist. nat. (per(ke) periquito.
PÉRIR , v. n. (périr) acabar, expirar, féoeœr.
morrer , pfireeer — arrufoai^se , anniquilar-se ,
destmir-te — naufjragar — IJor.) caducar.
PÉRiicncNS , s. m. pi. geogr. (perisclén) Pe-
risdos (habitadores das zonas-frigidas).
t PÉRiscopiQUE , adJ. 2 gen. (periskopike) pe-
rlscopioo , a.
tPÉRiscYPHiSHB, S.m. d'anttg. (periscifisme)
periscyphismo (Incisão á roda do craneo).
PÉRisKYTisnE , s. m. cir. cperiskitisme) peris-
kytismo (antigua operação no craneo).
t PÉRisPASUB , s. m. mil. (perispásme) duas
conversões.
PÉRisPERME , s, m. bot. (perlspérmc) peris-
perma.
PÉRISSABLE , adJ. 2 gen. (periçáble) caduco,
incerto , frágil , mortal , passageiro , perecível
transitório, a.
PÉRissocBORtciB , s, f. ( pcriçokorejí ) peris-
socboregia (cargo do que tinha a seu cuidado
a provisão dos viveresj.
PÉEissOLociE, s. f. gram. (periçolojl) perisso.
logia (superfluidade no discurso).
PÉRiSTALTiQUE , adj. 2 gcn. med. (peristal-
tíke) peristaltico, a.
PÉRiSTAPBYLiNS , s. IH. pt. anal, (perístafll^f I )
perUtapbylinos (músculos da campainha).
PÉRiSTOLB , s, f, med. (peristóie' peristole.
PÉRISTYLE , s, au d'arch. (peristile) ooluui-
nata , pènstylo.
PÉaiSYSTOLB , s. f, med, (perizistAIe) perisys»
tôle.
* PÉETTE, adJ, S gen. (perlte) apto, capaz,
idóneo, perito, sufficiente.
PÉBiTiB, s. f, vicias, (perid) pertda.
PÉRiTOiMB , s, m, anat, (penloáiM) pcrltoneo.
714
PER
RÉMTOiímt, «* A mêtU (perHoottli) perito-
DltiS.
PãuTBOGioN, t,m. dêmechan, (peritrocbôo)
pcrilrocbio (macbioa d'ergner grandes fardot).
t PEKKiNism, s, m. (perkinisme) perkiaitmo»
PnoASB, s. f. (perUoe) potaisa amencaïui.
Pbblb, s, f. Cpérle) margarita, perla, pCrola—
(tf'iVi^r.) Gbaractfir-inii]dissiino—pinDula—(/îjr.
font,) ooma-exoellente — (p/. pœt.) deotes-
belliaiiiiiot.
Perlé, r, adj> (perlé) perlado, perolado, a
(adornado, a de perolat) — brilhante.
(Bouillon pertes caldo-gordo . que faz olhot.
Perlimpinpin oq Préumpinpin, t. popul,
(perienpenpéo, prelenpenpén) {j)Oudre de) re-
Uedio-inutil, inefflcaz.
Perloib, t, m. Cpertoir) cinzel (para imitar
pérolas}.
PiBLusB, #. f. de caç. (pcriftre) gminos
Cnasoem nai pontai-dot^Toadot).
Permanence, s. f, dogmat. (permanânce)
oonilancia , estabilidade , immutabilidadc , in«
Tariabilidade, permanência, persererança , so-
Hdez.
Permanent, e. adj, (permanAn, te) cons-
tante, durável , estável, firme, fixo, immobil,
immutavel , invariaTel , permanente.
Pbemb, s. m. naut. {pirmé) perma it>atel.
lancba turquesca).
PBaHlABiuTÉ. s, f. (permeabilitâ) penetra-
bilidade, permeabilidade.
Pemiëablr , adJ, 2 gen, (permeible^ pene-
travei , permeável.
* Peim£ábusment, adu. (permeableman) per^
manente, perpetuamente.
t Pemibssb, s, m. mjrth. (perméce) Pcrmesso
(rio).
f PciHEisiDB , adJ, 2 gen, (perroeclde) per-
messido , a — («. f, pi.) * as Musas.
Permbithr , v. a. — mis. e, part, (permélre)
consentir, p<*rmíttfr — conceder , outorgar —
sofh^er, sopportar, tolerar.
{Se—) V. r. tomar a líbcrdsde, ter a con-
fiança.
Perhbz, r, Permb.
Permis, s. m. licença — direito (sobre a carga,
e descarga d*um navio).
Permis, e , adj. (permf, ze) concedido, licito,
permittldo,a.
Permission , X. /l (pcrmiciôn) concessão, con-
sentimento, faculdade, licença, permissáo.
Permissionnairb, s. m. (permiciouére) per-
mlssionario (o que ba licença de 1er em casa
oorsionistas, eensinar-lhes grammaiica, etc.)
Permutant, s. m. (peruii/tâu) alborcador,
permutador, permutante.
Permutation , s. f, (permi/taciûn) alborque ,
cambio, permutarão, troca.
Pbrhuto , V. a. — té. e, part, (pcrmmé)
llborcar, cambiar, permutar, trocar.
* Pbuioteur , X. m. p. us. (permméur) al-
borcador, permutador, trocador.
t * PBuiRt /^ Baronet.
Pimonm, #. f. (peméte) prisma-triangnlar.
pkr;
t^PmoQULi. B, adj^ (penildil) poni-
doso, a.
PERNicinmofT , adp. Cpniilcieineiiiai}
damnoM , maligna , pemieiosaniente.
Pernicieux, it, adj, (peraicléa, ze) das.
noso • DodYO . pernicioso • prejodidal — peri-
goso, a — pestUbt), a — datestavel^-ftineito, a
~ mau. péssimo, a.
(Une Ungne pernicieuse, lingua maledia.
t * Pernogtsr , V. n. (pernokté) passar a noHi
em devassidão.
Per ORrruH, adu. lot. (perobitôm) peMUorte,
peMM>ito. ^
PÉRONÉ, s. m. anat. (péroné) peronen.
PÉRONiEN , RE, ocU- onot. (peroolên, ne) p^
roneano, a.
* Péronbllb. s, f. popul. (peronfle) siilgaili.
PÉRONiER , X. m. anat. (peronié] muscolo do
peroneu.
PÉRONS , s. m. pi. de fùtc. (perOo) pacs , e niei
dos falcões.
PÉRORAISON , s. f. rhetor. (pcrorezôo) eos-
clusâo, epilogo, péroraçfto, reeapitulaçsa.
PÉRORER , V. a. fam, iron, rhetor. (pcrorl}
perorar.
t * PÉRORiUR, #. m, (perorCiir) ptrorador.
Pérot, s. m. ifot. (peró) Rrvoretds duas iái>
des de corte).
Pérou , s. m. geogr. (perd) Fen) - (/te.)
logar-riquissiroo — {fig.) negocio moi locroio.
t Perpendicle, ê. m, (pcrpandlUe) ntvd (di
pêndula).
Pbpbndiculairb , adJ. 2 gen, %*,f. (perps»
dikiilére) perpendicular.
Perpbnoiculairement , adv, (pcrpiniitiiii
reman) perpendicularmente.
Perpcndicularité , s, f, (perpaidiUrlarill}
perpendicularidade.
Perpendicule , s. m, (perpandikiile) psipah
dicalo.
* Perpètre , s. f. (perpètre) terra-coona
(não a possue nenbum particular).
Perpétrer , i;. o. — tré, e, part, (perpdrf)
commetter, effintuar, executar, fazer, pirpeirar.
Perpétuation , s. f. didact. (perpetoaafla]
perpetuação, perpetuidade.
I>erpétuel, le, adj (perpétuel) cootiios.
náo-interrupto, pft'pelao, a ^ duravd.derBal.
eterno , sempiterno , a.
(Mouvement perpétuel , motu-cootiaoOb
Perpétuellement , adv, ( perpetiiekni )
continua , eterna, pfrpetua, sempitemaDale,
sempre.
Perpétuer, v. a. — tué, e, part, (pcrpcM
oontiQuar, im mortal izar , eternizar, perpcCoar.
Perpétuité, s. f. (perpetiàt^ eteraidali.
perpetuidade.
(i perpétuité j em perpetdo , tu miatifc
para sempre {fldv,).
Perplexe, adj. 2 gen, (perpiftce) êÉÊiA
duvidoso, incerto, indeciso, IndeirînMMitV
irresoluto, perplexo, a — amiMma t— H-
quieio , a — perturbado, a — andÎDsd, B.
PsRPUBiTÉ , X. A (perpMkdH^dBfMi, Bri»
PER
indeterminação, irresoloçio, pfrplezi-
• iooerteza — embaraço — anciadade —
KC inquietação — amblffoidade.
utNDu, V. a. — pris, êj part, de eost,
ndre) emposiar-êe d*aactoridade propria
TatHioinmanf , etc.)
DiaATBUR, s, m. lat (perUrattei^ det-
[oertifioi terem expedido taee actos, oa
pela caria romana}
iQuismini, t. m. des, (perkizitêar) pes-
ÍT,
Dismoif , s, f, (perfciziddn) bnsca, exame,
ição, inqniriçáo, inTeitigacio, pftqulza.
ku , s. m, (perd) caldeirão de cobre-etta-
do oerieiro).
bEURS ou PBníERS , s, iii, pL (peretéur,
breiros (tiram ardosiai.
SLLB, s, f, (peréle) barro-secoo (cm ei-
lardilbas).
ÈUE. 1. /. (periére) pedreira.
iQUB , s. m. d'hist, nat, (perflce) pert-
m . s, m. (peròn) poial — dc^aus-cxte-
- (/?/.) * qnédas d'agua (em andaresX
tqvKT , s. m. d'hist, nat. (peroké) papa-
re) — cadeira (com respaldo-dobradiço)
t.) joanete, mastarco. K. Màt de perro-
SRROYER. V, n, (peroaié) tirar pedra da
I.
tCHE , s. f, d'hist. nat. (peri/che; peri-
me).
iQtB , s, f, (periOLe} cabelleira , cborina ,
iLQUÉ. E. adj, (periilié) cabelleirado , a
bel leira).
perruque t bem encabellelrado , pe-
pcnteado.
iQuiSR. iiB, #. (peri/kié, ére) cabellei-
I.
s. B, adj* (pér, oe) terde^gaio (côr entre
aunil).
àLTDH , adv, ÊOLt, de dir, canon, (per
per-Mlto.
n, s. nu d'arch. (perçftn) eitatna em
anca uma cymaHia , ele.
A, B, adJ, es. (perçán, e) Parsen,
Persiano, Periio, i — (x. f,) cbita-finis-
ipertia).
ERSCROTÀTioN , #. /. ( penkriitadôn )
ndagaçáo, perscrutação.
COTANT. B, adJ, (percekt/tân, te) per-
r, a — canstioo, Importuno, incom-
molesto, a.
COTER , V. a. — té, e, part, (percelLiifé)
ir — importunar — atanazar, atormen-
ir — Inquietar — tyrannízar — soilícilar
nte) — ífig,) aflligir, an^^stiar — esti-
pungir.
cuTEUR , TRicB , adJ, (peroclLiítéar ,
Tseguldor, a — atormentador, a — en-
I, importuno , molesto, a.
cvnOK. i» A (peroekttciôn) persegnição
PER
i\h
— importunidade — tormento •» tyrannia —
texaçâo, Texame.
(Brater les persécutions ^ arrostar persegui
COes.
Persíb, s. m. aitr, (peroê) Ferseci (conslena-
Çâo).
t PERstrrft , s. f.didaet. (|ierc«it«)ciisleiiola
(per si mesma).
PtRSÉYÉRAHiiBirr, ad9. (peratTtraman) per>
severantemente.
PRnsfTÉRANCB, #. f, ípercafgrânce) continua-
ção, permanência, pSrseyerança — oonsunda,
annexa — fidelidade — pertinácia, teima,
Persítéraiut. b , adJ, (peroererAn , te) oons*
tante, perseverante -^ firme , immobil, inva-
riável.
PBRStrtRER • V. n, (perceveré) continuar, per-
manecer , perseverar, persistir — durar — ser-
constanle , firme.
PEsuncAiRB, s, f, bot. (perdk^) berra-peoe-
gueira . pSrsioaria (planta-aquatica).
Pbrsicitb, s. f, (perdcite) pedra-argilosa
(imita o pècego).
Pbrsicot . s. m, (percikó) liquor (de carocos-
de-pécQgo, etc.)
PERSiENifB, s, f, (perdéne) gelosia , rotula,
tabulntias-de-janeUa.
Persiflagb, s, m. (perdfláje) chasco, escar-
neo, mofa, motejo, sarcarmo , zombaria —
ironia — ridicularia.
Persd-leb t V. a, e n. — flé, Cj part, (perdflé)
cbasquear, escarnecer, metter-a-bulba, a-ridi-
cuto, motejar, zombeteiar — parvoejar.
Persitleor , s. m, (percifléur) apodador, de-
bicador, derriçador, escarneoedor , mofador,
motejador, zomlMdor, zombeteiro.
Persil, s. m. Itoi. (percfl) salsa (planta).
Persillaub • s. f, de cuz, (percilbáde) guisado
de carne-de-vacca com salsa.
Persillé, b, adJ, (perdlbé) [fromage) que^o
com mancbas-esverdinbadas per dentro.
* Pemsin , F, Persil.
PttsiQiiB , adJ. '1 gen, (perclke) pérsico , a -^
{js, f.) péoego mui-grosso , rubro e bicudo.
t PrâsiSTANCB, s. f. (perzistAnce) continuaçio,
persistência , permanência.
Persistant, b , adJ, lH>t, (penistân , te) que
fica após a fecundação (flor, etc.)
Persister , v, n. (perristé) aturar, continuar*
durar, perseverar, persistir.
t Personier , ^. Associé.
Personnage , s. m, (perçon^Jc) personagem -«
actor, iaterlocutor.
Personnaliser , v.a. — se. e, part, grank
(perçonalizé) personalisar, personificar.
Personnalité , s. f. (perçonaiité) personali-
dade — [iron.) dicto-picante , mordacidade —
egoísmo.
Personnat, s. m. (perçoná) dignidade-capi-
tular.
Personne, s, m. (perçóne) bomem, bamanob
individuo — alguém — ninguém — (a. /*.) pia-
soa.
(Commander en /xenonMueomiMiidar pet-
716
PER
•oalmeDte : ne prendre ombrafi^ de personne,
dIo dficonWar de pessoa alguma : payer de ta
personne, expor-te ao perigo : ne faire tort
à personne, nAo prejudicar a oiuguem.
f PbrsonMIb, adj, A boi, (percooé) perso-
oada . ou nascanua.
PeasoNiiEL , ut , €uij, (perçooél) pessoal.
PsRiONNELLBHDfT, odv. (perfionelemaii) pes-
soal , propriamente.
pBRfiONNiFiCàTioii, S, /. (perçoQîfiiuicido) per-
sonificaçAo.
PeRjONiiiFnB, tf. a. ~ fié, e, part, (perQO-
Diflé) personalisar, personificar.
PmsracTiF, YK, adj, geom, e d'opt, pert-
pektif. Te) perspectivo , a (que representa oi^-
jecto em perspectiva].
PEBSPecnvE, s, f. d'opt, (perspektive) pers-
pectiva , scenograpbia.
(En perspective, de longe, em distancia.
PERSPiCAcrrÉ, s, f, (perspikadté} agudeza,
intelligencia , penetração, perspicácia, perspi-
câcîdade, sagacidade, subtileza, vivacidade,
viveza.
PEBSPicurrÉ , s, f, (perspikidté) clareza , evi-
dencia , pèrspfcuídade.
PERSPIRATION, s, f. mcd. (perspiradôu) pers«
piraçâo (transpiraçáo-inseosivel).
Fbrsdadant. B , adj, (perçiiadAn, te) peraoa-
sivo , a.
Persuadbii , v. a. e /i. — dé, e, part, (per-
çf/adé) capacitar, convencer, persuadir — acon-
selbar — ezbortar — intimar.
{Se — ) t;. r. capacitar-se, crer, pCrsoadir-ee
— lignrar-se, imaginar-se.
PiExsuAsiBLB, adj. 2 gen, (perçuazíble) facil-
de-crer, pérsuasivel.
Pekscasif, TB , adj. ( perçioizíT, ve) con-
vincente, exbortativo, persuasivo, suasório, a.
Persuasion, s. /. (perçioiziôn) couvencimeuto,
persuasão.
Pkrtb, #. f. (pérte) perda, perdição, perdi-
mento — damno , detrimento, jactura , prejuizo
— destruição , estrago , ruína — desastre , des-
ventura , infortúnio.
U perte, com perda : perte de sang , fluxo-
de-sangue : en perte ou en pure perte, gratui-
tamente ; sem motivo : ã perte de vue , a perder
de vista : être en perte, estar de perda : regret-
ter la perte, lameniar a perda : résoudre sa
perte, decretar sua perda , votar na sua morte :
courir à sa perte, caminbar a perder-se ; cor-
rer ã sua ruina ; ir no alcance de sua ruina :
travailler à sa perte, trabalbar em perda sua :
se consoler de sa perte, cousolar-se de sua
perda : réparer ses pertes, sanar suas perdas :
se relever des pertes, restaurar-se da quebra.
PERTicins, s. m. pi, naut, (pertégbe) pir-
tagas.
PsuTiNAcrrÉ , s. f, (pertinacité) birra , obsti-
nação , plrtinada , teima.
Pertinemment, adv, (pertinaman) accommo-
dtda , apta • oooveoieatemente — conunieTe-
MT — coaHUtoriçio, joûw — a-propo«iu>.
PES
* FERnNKNCB , S, f, (pertinânœ) ooBveniaida
— exactidão.
Pertinent, e , a</. (pertinAn , te) aooomn»-
dado, accámmodo, a>proposito, apto, idonn,
pertinente, próprio , a.
* PansE, s, f. (pertlze) astocia . dexieridadeL
ttgaddade.
Pertuadx, s, m, pi, (perti/ô) cortiças ent-
bebidas de resina (alumiam obreiros nas pedni-
ras-d'ardosia;.
f * Pertcer , r, Pertdisem.
Pertuis. s. m. geogr, (pertid) afaeru, p»-
sagem (nos rios) -- estreito (entre uma ilha. e
a terra-firme).
PBRTtJUACE, #. m. (pertiazãje) saUrîo (psr
furar um tonel).
PaTuisANB, s, f, (per^£iizãDe) alabardi,
cbuço. pârtasana.
Pbrtdxsanier , s, m, (pertaîzanié) parUsaoi,
pãrtasaneiro (bomem oom pârtasana^.
t *Pbrtuisanon, *. m. dim. (pertiôzaDte)
partasaninlia.
f * Pbrtdisbr , V. a. — se, e, part, (pertalié)
ftirar, penetrar, trespassar.
(Bois periuUé, pau roído dot vermes.
Perturbateur, teicb, s. (pertiorbaiénr. Irt*)
aliçador, baralbador, perturbador, turbador. a.
Perturration , s, f, dogmai, (perturbacido)
alteração, oommoção, perturbação, tmtaçàû.
Pbrtvs, s, m, (pcitiis) prancba com foroi
(nas salinas).
Pertube, adj. f. bot, (pertsize) perforada.
PiauvsN, NE, a<fy.e/.(perimèQ. tae)Vt-
ruTiano, a.
Pertenceb, s, f, itot, (perrâncbe) oongo«a,
pervinca (planta).
Perthis. e, adj. e *. (pervér, ce) depravado,
inimigo, maligno, malvado, mau, përmw.a.
Perversion, *. f, (perverdôa) depravação .
perversão — {med.) corrupção.
Perversré, s, f. (pervercité) depravação,
iniquidade, maldade, malignidade, pérveni-
dade.
Pervertir , v. a. — ti, e, pari. (pervertir)
corromper, depravar, perverter — desamiûar,
desordenar . transtornar — desencaminhar.
t Pervertissarlb , adj. 2 gen. (pcnFerúcii*}
pervertivel.
Pervertissbment, s, m, cpervcrtiGemãa} pe^
vertimento.
PervertissBur . s, m, (perverticéar) oom^
tor, përvertedor.
Pesade , s. f. de mon. (pezáde) empina ji»
cavallo).
Pesamment, adv. (pezaman) grave. Ml,
pesada , tarda , vagarosamente.
(Soldats pesamment armés , «ni^fa^iftt mí
toda sua armadura : écrire pesamment, si*
— ^—— -■-'•"«•••# ^^
crever extremamente : marcher jwfammÊtit,
andar lentamente.
Pesant. E. a<(/. (pezãn, te) rraado, i-
lento, prigttiçoso, tardo, vagaroto, « — (/64
aborrecivel • enfadOBlto , impcrlIiMttle, IHÉI*
PET
mofJo I molesto , a — oneroso, a — grosseiro .
lerdo , a -— torpe — ladt^.) dopeso-de...
Pesanteur, s. f. (pezantéur; gravidade , peso
(do6 corpos)— (/îlfi'.") Icntidáo, tardança — carga,
ónus — fadiga — iocommodo — enfado.
Pescssb. s, m. (pesoéze) direito pago ao
fTrand*Turoo (para ser elevado um ecciesiastico
ao patriarcado de Constantinopla).
PESitE , J. f. (pezé) pesada (acção de pasar) —
o que se pesa d'uma vez.
PÉSB-LiQUKUR, s. IH. (péze likéur) areometro,
pésa-liqltor.
PESER, V. (L—sé. e, part, (pezé) pesar —
(fig.) considerar , examinar, ponderar — (v. /i.)
aer-pesado — carregar
PESEUR f s. m. (pezéurj pesador.
Pbson , K Romaine.
pESSÀiRE, #. m. cir, (peoére) pessario.
PE9SE. s. m, bot, (péce) espécie de pinheiro
(arvore).
Pesselacr, t. m. agr. (peoeláje) tancboada.
t Pesson, V. Pàusson.
t Pessonnure , $. A (peçoniire) retaltuM de
pellira (para colla).
Pbstard , s. f. (pestár) estudante (espia ou-
tros).
Peste , s. f. (peste) contagiJIo, contagio , pfiste,
pestilência — corrupção , putrefacçào — {fig»)
pessoa-malvada , etc.
(Frapper de peste , ferir de peste : affliger le
I»ay8 d'une peste , vexar o paiz com peste.
Peste ! la peste ! malpeste ! exctam. caspite I
— fora ! — apre! — apage ! — Irra í — que tal I
Pester , v. n. (pesté) agastar-sfe , enooleri-
sar-se, enfadar se, enfureoer-se, enraivar-se —
praguejar — dizer-raios (d'alguem) — bufar-de-
coiera — impacientar-se — execrar.
* Pesterie , s. f. (pesterf) agastamento, arre-
l>s lamento , encolerisação , enfado.
Pestiféré , adj- 2 gen. dogmat, (pettífiére)
pestífero, pestilencial.
Pestiféré, b, adj, e x. (pettifiBré) empes-
tado, a.
t Pestiférée , v. a. — ré. e, part. des. (pes-
tiféré) empestar.
Pestilence, s. f. (pestilence) pestilência.
(Être assis dans la chaire de pestilence^ en-
sinar má doctrioa {Jig,).
Pestilent. e, odf/. (pestilAn, te) contagioso ,
infecto , inficionado , mortal , mortífero . pestí-
fero , pestilencial , pestileocioso , péstilenle.
Pestilentiel, le, adj. (pestilanciél) conta-
gioso, pestilencial.
Pestilencieux , SB, adj. (pcstilanciéu , ze)
pestilencioso, a.
Pet, s. m. (pé) peido, traque — sonhos (es-
pécie de filbó).
^Cet liomme a fait uo pet á la mort , este ho-
mem sarou de moléstia perigosíssima : il est
glorieux comme un pet , é desvanecido em
extremo.
t Pbt-ek-l'air , s. m. (pe-tau iér) camisola ,
gtt>fto (arrebiU per detraa).
PET
717
f TKTS-nE-NONNK , S. m. pi. (pé-de-nóiie) so-
nhos (de massa-fofa).
Pétale , s. m. bot. (pétale) pétala.
Pétalishe , s. m. d'antig. (petaUsme) peta-
lismo (espécie d'ostracismo).
PÉTALOtoE, adj. 2 gen. bot. (petaîoidc) pe-
taloidas com lacinias como as pétalas.
PÉTARADE , s. f. (pétarade) peidorrada (do ca*
vallo) — (/firm.) apupada , apupo , assobiada ,
assobios, matraca, surriada, vaia.
PÉTARASSE, s. f. naut. (petaráce) machadinha
(de calafetar).
PÉTARD , s. m. (petár) petardo (bomba d'arti-
ficio).
PÉTARDER , V. tf. — dé. e, part, (petardé)
petardear (disparar o petardo).
PÉTARDiER, s. /TI. (pctardié) petardeiro.
PÉTASE, s. m. d'antig. (petáze) chapeo-de-
Mercurio, galero, pëtaso.
PÉTASrrE, s. m. bot. (petazfte) petasite, tussi-
lagem (planta).
PÉTACD , s. m. fam. (peto) [cour du roi)
logar onde todos mandam.
PÉTAUDIÈRE, s. f. fam. (petodiére) assem-
blela-desordenada.
PÉTAURB , s. m. (petôre) petauro (jogo antl-
giio).
PÉTAURiSTES, s. m. pt. d'antig. (petorfste)
Petanristas (os que jogam ao pelauro).
PÉTÉCHUL. E, adj. med. (petechiál) pete-
chiai (febre).
Pét£cbies , j. f. pi. med. (petechi) petecbias.
PÉTER , V. n. (pelé) peidar, traquear — arre-
tientar, estalar, estourar.
Péterolb , s. /. dim. (peterõle) pelardinho.
Péteur, sb, x.(petéur. ze) peidorreiro, a.
Pétillant, b , adj* (petilhAn , te^ faiscante
— crepitante — scintillante —espumante — ar-
dente.
(Parcourir en pétillant, correr estalando.
Pétillement , s. m. (petilhemAn) f^iscaçâo »
scintillaçâo — crepitação, estalido ^ formi-
gueiro.
Pétiller, v./i. (petilhé) crepitar, estalar— fais-
car, scintillar — ctiispar —bolhar, espumar —
arder — brilhar, resplandecer — (fig.) palpitar.
Pétillbux , adj. m. (pe(ilhéu) crepitoso.
PÉnoLAiRB, adj. 2 gen. bot. (peciolére) pe-
ciolar.
Pétiole , s. m. bot. (pedóle) pecíolo.
PÉTIOLE. B , adj» bot. ipeciolé) peciolado , a.
Petit , s. m. (petO pequeno — filhinho (d'ani^
mal , etc.)
(En^/<Y. compendiosamente. em pequeno
petit à peut, aos poucus , pouco a pouco.
Petit, e , adj. (petf , te) curto , pequeno , a
— debil , fï'aoo , a — delgado , a — baixo , a ^
miudo, a — acanhado, a.
[^Petlt clou , preguinho : petit enfant , crian-
cinha : petit homme , homemzinbo : petit es-
prit , talento curto : petit-ta%^ neto , petit-lãii,
soro-de-leite : /^///-maître, casquilho, peralta ,
petimetre : petit-ne^feu , sobrinho ílltio de so-
brinho: petit jpàuk , mereodeiro pãozinho:
718
PÉT
peta papier , papel de marca-pequena : petit
peuple, gentalha, geate-balza , poTomiudo ,
Tulffacbo : petit poluoD, pelxc-niiudo : des
gens de petite étofTe , gente de pouco mérito :
une Ame petite j uma alma baixa , vil.
Petit-canon , *. w. d'impr. (peti kanôn) pe-
licano.
Petitc femme , X. /. (petltefâme) mulberinha.
mulherzinlia.
pETiTEs-HAisoNS , t, f, pt, (petite-mezôn) casa-
dos-doudos, casa-dos- orates.
Prtitb-tébolk , t. f, (petite-verôIe) bexigas. !
Petit-cris , s. m. (peti - gri) griz , pelle-de-
harda.
pET^-piED , s,m. (pell-plé) osso-esponjoso (no
casco-do-caTallo).
Petitiwent, adv. Cpetilcman'^ escassa, miuda,
módica, pobre, pequena, tenuemente.
pKTiTESSB, s. f. (petlléce) pequenbez — modi-
cidade — ifig.) baixeza — escassez — ridicularia
— bagatella , ninbaría , nonada.
FÉTiTfON , s. f. (peticiOn) memorial , petição,
requerimeolo.
FéTiTioNNAiRB, s. /TI. (petlclonére) requerente,
•upplicante.
t PÉTITIONNER , V. /i- fom. iroft. Cpelícioné}
requerer.
t Petitissihe , adj, 2 gen. des, Cpetiticíme)
pequeníssimo, a.
PÉTrroiRE , X. /TL e adj, 2 gen. (petitoáre)
petitório , a.
Petitosb, X. /: (pelitõze) membro Cde pissaro).
T Pétdffb , X. f. des. ( petôfe ) frloleira,
futilidade , inépcia , parrolce , tolice.
Peton, X. nu dim. fam. (petôn) pezinho.
Pktonclb , X. A d'hist, nat, Cpetôokle} pe-
tunclo , salmeira (mariseo blTalve).
PÉTORrrE.x. m. d*antig, Cpetoríte) petorito
(carro a quatro rodas).
f PÊTRARCBiSTB , adJ. 2 gen. Cpetrarkíste) pe-
trarquista.
PÉTRARQOiSER, V. /i. (pctrarkizé) petrarquisar
(imitar Petrarca).
P£treàu , X. m, de jard. (petrô) rebento (ao
pe de arvore).
PÉTRÉe, adj\ f, geogr. (petre) {Arabie) Ara
bia pétrea.
PÉTREUX, SB, aa[/- anat. (petréu , ze) pedre-
goso , petroso , a.
PÉTRiCHERiB, X. f, naut. ipetrídierí} appare-
Ihos (para pesca).
t PÉTRiÈRE, X. A Cpelriéi-e) arteza. ,
amassaria.
PÉTRIFIANT. E , odj. pUys. (pctTÍfiân , tej pe-
trificante.
PÉTRincATioN, X. /. phys, (pelrifikadôn) pe-
IriHcaçflo.
PÉTRiFiBR, v. a. — /í^. e part.phx** Cpelri-
Bé) petrificar — {fig.) atucdrootar, aterrar, es-
pantar, terrorisar.
t PÉnuriQUE, adj. 2 gen, des. (petrifíke} pe-
triUco , a.
PÉTRIN . X. m. (petrén) alguidar Cd'amassar)
— arca (do pao) y. Hucbb.
PEU
* PÉTiúNAr, X. m. (petríiidl) arcabuz (mais
curto que o mosquete).
PÉTRIR , v. a. — trt, e^ pari. (petrfr) amas-
sar.
PÉTRISSAGE, X. Hl. ( petriçi^ ) Hinaitaifiira .
o-amassar.
PÉTRissEUR, SB, X. (petrioénr, ze) amassa-
dor. a.
PÉTROLE 00 PÉTROL, X. m. (petTõÇ petToteo
Pbtbopharyncien , adj. e x. m. anat. (pe
irofarenjién) petropbaryngeo.
PÉTRO-SALPiNGO-STAPryUN, adj. e s. m.
anat. ^petrd-çalpengbó-stafllén) petro-salpiogo-
slaphyiino.
Petteia ou Pettia , X. /". greg. (pcteá , pelíl)
arte d'exprimir paixões.
Petto [in) adv. ital. (in-polô) em-segredo-
no-interior — no-peito — na mente.
PÉTtJUnnENT, adv. (petulaman) áspera , deh
carada , desvergonhada , insolente, pétoteBle.
protervamente.
PÉTULANCE, x> f. (petulâoce) atrevimento, àt-
saforo, insolência, pélulanda, protervia — ar-
rogância , cntono , luberba.
PÉTULANT. E , adj. (petulAo , te^ atrevido. io-
solente, petulante , protervo , a — ardente, ar*
rebatado, fogoso, Impefnoio, vehemnie- des-
carado, a ~ deuforado, a — impodeole.
PÉnTN,f^TARAC.
* PtruNii, V. n. d€9, (petane) cadilBbar.
fumar.
PÉTimcá , X. m. (petii nc<) petun-zé (pedra de
que fazem poroellana na China).
PBTirr , x.m. de pese, (petd) rede (oom gran-
det-malbas).
Pbo, X. m, pouoo.
{Peu d'hommes, poucos bomens : vivre de
peu , Tiver oom moderação : se désennorer ai
peu , diminuir o dissabor.
Peu , adv, (pèu) pouco.
(X /T^u près , à /7«f< de cboce près , poueo mais
ou menos , quasi : dans peu ou dans peu de
temps , brevemente : peu ou prou , aoc poocos,
paulatinamente , pouco a pouco : si peu, per
pouco , tam pouoo : un peu , tant soit peu, sa
nadinha , um quasi nada ; um pouoochialio-
Peuille, X. f. (péulhej pedaciabo>de-fflclal
(em que ensaiam). ||t
Peuplaoe , X. f, (peuplade) pSvoacio — «Ah
nia — tribu.
Peuple, x. m, cotiect, (peuple) geôle, oacis»
pOvo — plebe,— multid.to — peixinhos UMn p>-
voar tanque) — \,lfOt,) rebcatos — - (o^/. 3f«A.)
baixo, vulgar.
(Faire main-basse sur le peuple, cMfigv o
povo : être emporté par les flots du peupit, ser
levado de ronJâo entre ondas de povo : i
entouré par Xa peuple, ver se cingido da
le mettre de niveau avec le peuplé, igoaiil-t
corn a plebe : ménager le peuple, woÊsmt •
povo a SI : gagner les/;eii^ex^attrairot^
ménager l'espiit des peuples, poupar 0
do Í '.vos : policcr leupeupies, dvilfiãri
PHI
emnoDiT , «. m. det, (peuptem^a) po-
nto (de pombal).
UB , t;. a. e /i. -^pU, e, part, (peuplé)
-— ffuarneoer.
Df ij»A«i , X. m. det, (peupIeH^) bos-
jM-de-choupot.
LIER, i. m. bot. (peuplier) alamo, choupo
1 planté de peupliers, alameda.
\t s, n (peur) médo , receio , »(isto , te-
etpanto , pavor — apprcbenfno.
ir peurde tOD ombre, ter medrosiiuirao:
' de la peur, respirar do médo : n'avoir
peur, tomar suitos em Tâo : tre nbler
r, tremer de iuslo : de peur c i- , de
|ue , de médo ; corn temor que.
EUX , SB , Gdj. (per^u , ze} mcdrosc , pa-
emoroso, lluiido, limoralo — fori lido-
imbecil.
-ÊTRE, adv. ^péu-télre) acaso, pôde ser ,
taWez.
oïDE, adj. f. med. (fakolde) pliact) des.
TON , s. m, tnxlh. (faelôa) Phaelon e —
o-descot)erto.
ÉTONiSBR , V. a. (faetonizé) arriscar.
ÉDENiQUB, (Ufy. 2 gen> med. (fajedeulke)
ro , pbágedenico , a.
RE, Í. m. d'IUst. nat, (fâgre) pbJigro
hKCe , /. /. milit. antig. (falâiije) jha-
> {fig* poetJ) oorpo d'iaraataria - [pt.
>s8os (d06 dedos).
;er les phalanges, reger as pbalatges.
iNciSTB ou PBALANcrrE, S- m. milit. an'
aDjfste, falanjltej pba]augista,pbalaftf^U
» da phalaoge).
LKGOSE ou PBALàlfGQSIS , «. /I g^g,
iaI|M;bra CTõtta para o interior-do-onbo).
iRiQUB , S. A d'antig. (talariKc) pbdia-
Qça-de-fogol.
kRis, s. m, bot, (falarl) alpiste (planta).
BNE, s, m. d'hist. nat. (faléoe) borbo-
ïturua , mariposa.
EUGE ou Pbalbcqdb, adJ. m. depões.
\ , filéuke) pbaieuclo , pbaleuco (verso}.
OLDS , S, m. (faitis) pballo (representa-
membro-Tiril).
ÉEOGAMB,^ adJ. 2 gen. e s. m. bot. (fa-
ftme) pbaûêrogamo.
TAisiB , etc. y. Pantaisu, etc.
▲MOND y s, m, ^ftfamÔD} antigua moeda-
la rraooexa.
LAOK , i. m. (braôn) banca (Jogo) — Pba-
tiguo rei egypdo).
KS, «. m. (Mre) pbaro , pbarol.
uBÎOguB, adj, 2 gen. (farizaOLe) pbarl-
a.
tiSAinn , s, m. (fSirizaisme) phartsaitmo
n.) bypo«rlsia, jaeobiee , tartuflce.
UfiBif , s. m, (firizién) Pbariseu.
iMAcnmQiiB , adj. 2 gen. ifarmaceutflLe)
âceutlM , 1 — ( «. f.) pbanBaeaatiea ,
PHI
719
uuoB, I. /. (Itumacl) pbarmada.
PuAKUAusiM , S, m. (Cariuaciéa) boticário,
pbarmaœutk».
PBARHAcorjiiMns, ê, f, (ftirmakochfmO Pbar-
macochîdiia.
Pharmagolo«ib, s. f, (^makolojt) pbarma-
oologia.
Phar»acope, s. m. (farmakdpe) boticário,
phiirmaoopa.
Pharmacopée, s.f. (fármakopé^ pbarmacopéa
Pharhacopolb, s. m. (farmakopóle) pbarma-
copola.
l'HARMAGQPosiB, S. f, (farmakopozl) pbarma-
copogia.
t PBABaALB, S, f, d^antig. (fiirçàlc) Pharsa-
lia (poema de Lucaoo).
PuàRYRG^ ■, adj, anat. (fareojé) pbaryD-
geo , a.
Pharykgogbapub, *. f. (farengbografi) pha-
ryiiijographia.
PuARYNcoLOGiB , S. f. (fareogholojl) pharya-
gologia.
Pmarykcopaultin, adj. anat, (furcnghopala-
tén pbaryngopaiatiao.
PuARiNGo-STAraTLiN . adj. anot, (farcnghd-
stafiiéo: pbaryngo-stapbyliuo.
Pbaryncotoub, s.m. ^faren^botóme) pharyn-
gotomo ^instrumeolo cirúrgico).
Pbarykgotomib, *. f, anat (farcoghotoml)
pbaryngotomia.
Pbarymx , s. m. med. (farénks) pharynx.
Pbasb , s. f. astr, fig. (ftize) phase.
PHAsáB , s, 2 gen. ^faié) paschoa.
Pbaséolb, s. f. bot. (fazcóle) espécie de Wjao.
PBÉBDg, s. m.tat, mrth, (feb«s) Pbebo — es-
tylo-cscuro e empolado.
Pbénigkb , s. /. med. pbenigma.
♦ Pi^NUiBAD, i. m, burt, de cuz. (feniçô)
gnisado-dellcadisslma
Pbénix , #. m, (fenlks) pbenix — (/r^r.) excef-
lente, singular, unioo em sua espécie (ho-
mem etc.)
PBí.N0HtNÀL. B, adj. des, ifenomenálj phé-
noménal (pertencente a pbenomeno).
Pbénombnb, s. nu dtdact. (fenoméne) phe-
nomeno — {fig. fam.) oousa-rara , etc.
Phérécratb ,s.m. de poes. (ferekráte) pbe-
recracio (Terso grego , ou latino).
Philactébb, /^. Pbylactêrb.
Pbiladblpib , «. m, (filadélfie) o que ama seus
irmãos.
t PaiLALtTB, s. m. ( filaléte ) amigo da Ter.
dade.
Philantarotb, «.m. (Slaotrópe) humano, phi-
lántropo.
PBiLANTBKonB , j. /. (filatropí) humanidade,
pbilânlropia.
t PBiLAFrraBonvjB, adj. 2 gen. (filantropíke)
philantropioo, a.
t * PuLABGmw , s, f, (fliarjiri) aTareza.
t PiiLARHONigcjB , adj. 2 gen, e s. (filarmo'
nlke} pbiianuxiioo, a (o , a que gosta de musica).
t PULABQDB, y, PiTLABQOB.
PnuLDTiB , f . f. des. mor, (8lotl) amor-pro-
pri9. «goiMna, ptitOneiB.
720 PHf
PnLÉLiB, X. f. (filell) philclia (canção , hymno
em bonra d'ApollojL
PiuuppiQOR , s. f. d'antig, (fllipfke} philip-
pica.
PuLLYRÉB « s. f. bot. (fflîTé) adcrDo (arbusto).
Pbilobiosir , s. f. des, med. (filobtozf] philo-
biotis ^aiDor da Tîda).
Philockyse , s. f. des. (filokrfze) phitocrysis
(amor ao ouro, aTareza).
Pbiloooxb, s. m. (filodókce) philoãoxo (ho-
mem aforrado á sua opioiáo , ele.)
t Philogymb , s. f. des. (fflojiaí) philogynia
(amor a mulberes;.
Pbiijologib, s. f. greg. didact. (filolojf) phi-
lologia.
Philologique , adj, 2 gen, (filolojfke) pbilo-
logico , a.
Philologue . s. m. didaet. (filologhe) philo-
I090.
f Pbilologiier , y. rt. — gué. e, part. des.
(filologbé) pbilologar.
f Philomahuqiib , adj. 2 gen. (Nlomatike)
philoraatico , a (desejoso , a de saber).
Pbiloméle, s. f. myth. (fiioméle) Philomela
— [poet.) rouxîool.
Philométor, adj. 2 gen. (fibmétor) que ama
sua mãe.
Philomum, s. m. pharm. (iSloniòm) espécie
d^opíata.
f PHIL0P4T0R , adj» 2 gen. Cfilopaldr) que ama
a scu pae.
t Philophane, s. e adj. 2 gen. (filofine) que
adora a liiz.
t Philosopbaille, s. f. des. (filozofâlhe) phi-
losophalba , philosopbalbada (turba de phikMo-
phos\
t PaiixisopRAiLLEB , v. a. iron, des. (Hlozo-
falhé) philosopbalbar (ostentar de pbilosopbo) —
flliar-philosopbia.
Puilosophale , adj. f. Cfilozofâle) {pierre)
pedra-pbilosophal.
t PfllLOSOPIIASTRB , F. PBILQSOPHISTE.
Philusophk, s. nu (filozófe) pbilosopbo — bo-
mem-sab40 , prudente.
iSe piquer d*ëtre philosophe, presumir de
pbilosopbo.
Philosopher, v. n. (fUozofé) pbilosopbar.
t Philosopherib , f". Philosophishb.
Philosophie, s. f. (filozofl) philoeopbia —
{d'impr.) interduo.
(Avoir un petit fonds de philosophie , ter
uni pecúlio de pbilosopbia.
Philosophique, adj. 2 gen. (filozonke) pbilo-
sophico , a.
Philosophiquehent, adv. (Slozofikeman) phi-
losophicamenie.
Philosophishb , s. m. (filozofisme) pbtloso-
pbismo ^falsa-pbilosophia).
Philosophiste, s. m. (fllozoflste) pbilosopbista
(falso pbilosopbo}.
t Philutbchnie , s. f. (fílotekní) pbilotechnia
(amor-és-artes).
t PULOTEcnfiQUE, €uij. (filotckDike) philoteo
Dloo (dos amigos das artes, socicdadej.
PHO
PnLOTÍsiB , s. f. d'anlig. (flioled) pkiloieiii
(œremonia que os Gregos practicflnram betanAi
uns á saúde dos outroa).
Philtkation . ^. FiLnuL-noN .
Philtre , #. m. (filtre) amaTÎoa, pidltra
Phimosis, s. m. med. (híoxaU) phimosis.
t Phiole , f^. Fiole.
Phitolithe , s. f. d'IUst. nat. (StoUle) pkl-
tolitba (pedra).
Phlébocraphib , s, f. anat. (flebografl) phl^
bograpbta.
Phlébologie , X. f. anat. (flebolojf) phlebo-
logia.
PhLÉBOTOBE, PHLiBOTOWSn, X. m. cir. (fli-
botóme, flcbotomisie) phlebotomo, phletMl»-
mista , sangrador.
PHiíwrnniiE, s. f. cir. (flefoolomf) pbtebolo-
mia , sangria.
Phlîbotomiser, V. a. — se. e,part. didact.
(fiebotomizé) phlebotomlsar, sangrar.
i Phlégéton , s. m. mxth. (flejetôo) Ftalcs^
ton (rio infernal).
Phleghagogue, V. Flbghagogcb.
Pbleghasib, s. /l med. (flegmazf) phkf-
masia.
Pblegmatique, y. Fleghatiçub.
Pblegme , y, Fleghe.
Phlibot, y. Flibot.
t Phubotohb , X. /n. cir. (flibot^me) taMcU
(oom mola).
Phlogistique , X. m. chym. (flojistfke) pbb'
gistioo, phlogisto.
Phlogose , X. f. med. (flogbóze) phlogosii.
Phlyaooceapbb . X. m. (EiaLogrifie) pHlyaco-
grapbo.
Phlyacographib , X. /. (fliakograri) phlyaei)-
fp-apbia.
Phlyctênb, X. f. med. (ftiktéoe) phlycleBS.
Phocíkb, y. Marsouin.
Pboennïure, X. m. d'IUst. nat. (fieoiliire)
rouxinol-barbirufro.
Phoenighe , X. m. med. (fenlgme) pbeojpaa
(remédio).
t I*hoenix, X. m. astr, (fenikce) cxHiitriligla
Pholade, X. f. d'hist. nat. (folide)
de marisco.
PHONÉnQUE , adj. (fonetU^phonetieo.
Phonique, y. Agoustiqu^RI^
Phonom&tre , X. m. astr. (foiioroétre) i
metro (instrumento de medir a luz dos atiras]^
t Phoque , x. m. d'IUst. nat. CMke) plMi
(quadrupede^mpbibio).
Phoronobue , X. f. mechan. (forocKHiii} fès-
rooomia (sdencia do inoTlmeoto dos
fluídos).
Phoronomiqur • adj. 2 gen. {Jt
pboronomioo, a.
Phosphate, x. m. cltym. {fùsiàu^
Phosphate, b, adj. chx'n.{fQtM^
tado , a.
Pbosphitb , X. m. chxm. (fosHI^
Phosphorb, x. m, ckrm. e>l^<t» iMN
pbosphoro.
,. »»■ 'i
PHY
:. E, adj. chym, e phyt. Cfosforé?
>, a.
scKNCR , s. f, chym. c phjrt. (ffot-
ihospboresoencia.
ux. adj, m. chym. (fosforéu)
phôspboroM).
QUE . adj. 2 gen, (fotforfkeXpbos-
t , X. Í7I. chym. (foefiire) pbosphu-
E, s, f, mus. (fotéDje) flauta-obli-
î.
siB, S, /. (fotolojO pbotologia (trac-
TKB , X. 171. (fotoinétre) pbotometro
de medir a luz.
. f. (fráze) phrase.
a tour antique à la phrase , dar
10 á pbrase : tourner um phrase,
tbrase.
LociR, s. f, gram. ( firazeoloji )
•
. V. n. (frazé) phrasear.
R, Phrasier, s, m, iron, des.
zié) phrasista.
4RQCB , s. m. d'antig. (frafriérke)
I (cbefe d'uma tribu atheniense).
}DB, s. m. pi. d'aniig, (flratriké)
1 trîln d'Atbeiiat.
, etc. , K Frénésie , etc.
; , a4J. 2 gen. anat. (frenike) phre-
B, s.f. des.ijMásaS) flrio-morbifioo.
s , j. /*. med. (fUriazi) pblbirlate
Ucular). .^^
s. A med, (ftizf) bectica , titica.
«lE , S. f. med. (ruzioloji} phtbifio-
I , adj. 2 gen. (ftizfte) bectico ,
^ALiSIANE.
IN , S. m. greg. med. ( Bgetlôn )
raDta-«e oaspartet-glandulorai, etc.)
^,s.m. d'hist eccles. (filalLtére)
• amulMc , ulismáo.
i.s.m. d'anlig. (fllárke) Pbylarco
em Atbenas).
. s. f, bot. (filitfi) liDsoacerrioa
\^s. f. med. (BskoDf) IntumeoeD-
iia.
E, Í. m. d'hist. nat. peixe-caïdelra.
, s. m. ^fizkiéD) pbysioo — C8lu-
yiica — ^pL) medicof.
lATEÉHATiQiiB , adj. 2 gen. (fizikd-
) pbytico-matbeinatico, a.
BCBNioPB , S. m. d'opt. (azikô-tek-
«oopio cajo campo é immenso.
MKWiB, S. f. (fizlogiiomoiif) pbysioff-
'. Prtsiqmowe.
MONIQUE . a4j'2gen. (BziogiKxno-
iCfDomoiiKx)* a«
SB , s. f. (Izlolojl) physidogia. -
PU
T2I
PEY8iOL06i<tiiB, odj. 2 gen. (fiziok^ftE) pby-
siologioo, a.
Physiologiste, s. m. (fiziolojfste) pbysiolo-
gista.
Physionosiie , s. f. (RzlonomI) phyilonomia.
* Pbysionomisbr , V. n. (fizionomizie) pbytjc
nomisar.
Physionomiste, s. m. (Azionomiste) pbysio-
oomista.
Physionotracb , s. ni. d'opt. (fizionotrâoe
iDitrumeoto (terye para reduzir, e fi^var os à»-
teobos dos retratos).
Physique , s. m. (fizfke) compleição , constl-
tuíváo-do^x>rpo — {s. f.) physica— (a<(/- 2 gen.}
uatnral, pbysico, a.
Physiquement, adv. (fizikemaD) pbytica-
meute.
f Physocèls , s. f. med. (fizocéle) bemia-iFen-
tosa (do scrotoo).
Phytblhe , s. m. greg. bot. (fitéume) planta
— campaiobas (lienra).
Pbytolaca , s. m. (fitolaká) berra dos cachos.
PHYTOLrrHE, s. f. d'hist. nat. (fitollte) pUnU
petrificada — pedra (com typo de planta).
Phytologib, s. f. (fitolojt) pbytologia.
PiACULAiRB , adj. 2 gen. cpiakKiére) expia-
tório, piâcular.
PiADET, s. m. naut. (piadé) naTio turoo (nos
Dardanellos).
Piaffe , s. f. fam. Cpláfe) fausto , osteotaçáo,
Taidade.
Piaffer, v. n. fam. (piafé) ostentar, ter-
fausto — {de man.) campear, escarrar o cbaõ.
t PiAFFEUR , X. m. e adj. (plaféur) que faz o
piafér (cavallo}.
* PuBiBux , adj. (piaféu) magnifloo , pom*
poso.
Piailler , v. n. fam. (pialhé) piar — chiar,
esganiçar-ie — diorar, dioramlgar — gritar
PiAiLLERiB , s. f fam. (pialberi) chiadura -
gritaria — vociferagâo — choramiga.
PiAiLLEUR, SB, s. e adj. fam. (piaibéur, ze)
clamador, gritador, vociferador, a — chiador, a.
PiAN, s. m. tpiàn) pián (doença-americana
(simllbaote á i«nerea).
* PiANELLE , r. Chaussure.
PiANE-piANB.a^iíf'. fam. (piâne piâne} branda,
lentamente.
Puniste, #. 2 gen. (pianiste) pianista (toca-
dor, a de-piano).
Piano ou Forte-puno, s. m. (plano, fòrté-
piano) piano , piano-furte.
Piano , adv. mus» (piano) branda , docemente,
piano.
Piara, s. f. relat, (piará) quadrilha de dés
machos (conduzida per doiu almocreves).
Piaste ou Piast, s. m. (piaste, piast) piaste
(descendente dos antiguos Polacos).
Piastre, s. f. (piastre) pataca-bespanhola ,
peso-dnro, piftstra.
PuTTOLE ,#./*. des. (piatóie) tato (para as*
sentar o leite).
PuuLARD , s. m. popuL (piolár) diorador,
cboramigador, chorflo, lamoriador.
46
•^
V722
PIE
PIE
PiAOUi , V. H. foMii. (piolé) piar — dioraiiii-
gar — lamuriar — grunhir.
Pm, /. m. (pík) picarete, picão — pïco (de
N monta) -> pique (no Jogo-dos*œut08} — [cChist.
nat,) picauco (aye).
(X piCj a pique, a prumo, perpendicular-
A mente.
PiCA , /. m, med, (piká) appeUte-<IepraTado
(de mullier-prenbe).
PicADiL, s, m, (pUudil) Tidro (fez-se amarello,
preto, etc.)
PiCADON , s. m. (plludòn) dtio onde quebra
•oda (o sai)oeiro).
Pi€àillon, /. m. Cpikalbôn) moedinba-de-
oobre plemooteia.
PiCAim. s, adj» e s. (pikár, de) PIcardo , a.
PiGHER, PiCHÉ, s. m. popul. dcs. (piché ,
pkfaé) cangirflo , picliël.
PiciouKB, s, f. (pilcolfiie) zambuja ~ azci>
tooa (da maia pequeiia^specíe).
PicoLETS , s. m. pL ipilLolé) gatozinhos (da
flKhadura).
* PicoBÉB, #. f, (pikorft) correria ~- pilhagem
~ {flg') o irem aa abelhas chupar floreit.
(Alter à la pieorée, ir assolar, roubar, talar
paiies inimigoa.
* PiOMBDR , /. m, miiit. (pilLoréur) soldado
(que Tai á pilhagem).
PiooT, /. 171. (pikó) esgalho, garruncho —
pontinha (da extremidade -das-reudas) — mar-
tello — picarete (de cabouqueiro).
PiGon, s. f, \^\\fA^) bexigas.
{Picote ou gueuie , espécie de camelâozinho.
PicotA. b, adj* (pikoté) espicaçado, j>icttdo, a.
{Picoté de petite-Térole , bexigoso.
PiGOTBiiENT, s. Hl. (pikoiemáo) coraicbio,
formigueiro , mordicacAo , picada.
Picoter, v. a, ^ té. e, part. (pilLoté) espi-
caçar, iMcflr — mordicar — {fig» fam.) incitar,
provocar — motejar.
Pigoteru, s. f. fanu (pikoterf) dicterios.
motejo, paJavraa-picantes , pecuf nha.
Piomujx, s,m.de pese. (pUotéti) batel —
ifde.
PiooTUf, a. m. (pikotéo) medida-de-cerada
(dous salamlns).
PicoiTB, #. A (pikdte) eatofo-de-U.
* PMna, a. m. (pilípcis) frade, religioso.
PiAàMCK, a. /. a>i<UhiCQ^ malho rodeiro (bate
as achas d'um trem-de-lenha, para ficarem bem
UDiduj.
PiEy adj\ 2 gen, (pf) pio, a — malhado, re-
mendado (caTallo)-\'/« é'hUt, nat.) p<ga (afe).
(Jaser comme une pie borgoe , f!allar muito ,
tnÊarellar.
PiK-6RitoiB, a. f. d'fuit. nat, (pi-griéche)
pèga-parda— (^. fam,) mulher de mau-geoio,
raihadora , etc.
Pu-hírb , a. A anat. (pi-mére) pia*mater.
t * PiÉçà, ad(f. ide) (de piafiá) ha>rouito-
lampo.
PiAcB, s. f. (pièce) peça — bocado, parte,
paáaCOí porçfto — camará , quarto ^ sala —
'documento— logro, peu.
(Tailler en pièces, faser cm postas ; oortar :
courir fortune d'être mis en pièces, eoncr
risco de ser feito em pedaços : mettre en pièces,
esmigalhar ; fazer pedaços : armer de tomo
pièces, guarnecer de todaa pecas , amar de
ponto em brauco : hacher en pièces , Azer en
picado: les tailler en pièces, fazel-os em peda-
ços ; cm postas : pièce de rapport , fmhniirio:
pièce d'eau, tanque: pièce de Tin, casoode
▼ioho : faire une pièce à , pregar uma peei s :
être tout á^wie pièce, ser inteiriça^
PiEo, s. m. (pié) pe — casoo — foodo.
{Pied'èiQ-wX y pe-de-rei (doze poliegadas frn-
cezas) '.pied de devant du cheval, miodocaTSIlo,
/7i&<^-de-mouU>o, mâode carneiro :^ited du noa-
toir, mâo esquerda do caTalk>:/i{>d-pUt, raitiosi
▼iliâo ; sevandija : séclier wrpied, defiobar-K»
myrrbar-se : mettre sur pied, levantar : tirs
pied ou aile , aproveitar, tirar partido : coop
ú&pied, couce, patada, pontapé : en pitá^fot
pied, em actividade, em sertico : d^arracbe-
pied, sem descançar : de plein pied, nomeMio
soalho: de pied fierme, a pe %xms', piۇi
pied, pouco a pouco : pied-^Âarz , pe a lem ;
pousada de passagem : sur le pied de, à nzM
de : lAcher le pied, recuar; fugir : mtítnpied
k terre, apear-se : prendre piisi, tomar poMs:
être sur un bon pied, estar bem ttííMrháa :
le remettre sur pied, restabeleod^ : ttdicr
pied, largar o campo ; metter pernas, ahtlv,
fugir : mettre des armées sur ^ied, pAr fatr-
citos em campo : sécher sur pied, mxrrter*
de repeate : fouler aux piads, pizar apéi: U
faire gliaier les pieds, falsear-lha oa pés: U
mettre les fiers aux pieds, deltar-llM osgfttki
aos pés : tomber sur les pieds, calr «i pi:
petits pieds, caça-menor, paisariphns,
PiBD-coBNiBS, a. m. (pié-kornié} baliza.
PuiKB^AJjooBni, a. m. bot. (pié-d^itBili| »
poras (planta).
Pieihd'JLnb, a. m. (piè-d'éne) ottn (jna CM-
cha similha o caaco-do-borro).
PiEo-DB-Bicu. a. m, (pie-de>bieiN) avadiéi
boticâo.
PiED-DB-saBUF, #. jft. (piè-d9-bé«) |M»M
(jogo decriançaa).
PiEo-OB-CHAT, a. m, (pié-de-chl)
Ctierva-braoca).
PlED-mS-CBiiYAL, S, m, ^$)i,
unba-de-caTallo (pilanta).
PlBD-DB-CBBVRB , S, nU (piénlO-CllÉfn) W^
cabra (espécie de alavanca).
PiEn-D'BMTBÉi. a. m, (pièHfîaatri] mtílêW
carruagem).
POD-DB-QRIFFON , S. Ht. bOt*
bel loboro negro— gryphipodiõs (M
cirurgico\ i -*
PlED-DB-LliYRB, S, f. bOt. (pM ái.UÍlfí,|Í#'
pecie de travo (piaula). ^?.^
Pied Ds-LiON. s. m, bot. (pM JjIWíMÍP
milha (pianta)«
PiED-DE Loop, s. m, bai*
l(planU). . ,|^t#.
.^
PIE
PizD-DB-Honcn, #. m. (pW-<te-múche) jara-
tDjâ — tígna] d'impnêtio ( ^).
PiED-DB-piCEON, Í. /n. bot. (piô-dc-pijôn)ljico-
de-pombo (planla).
PiExi'DE-pocji.B , /. m, bot. (piô de-piSIe) eipe-
cic de grama (planta).
PiEiMifi-Roi, 4.m. (piè-deroá) pc-de-rei (doze
poilegadas).
PiED-DB-vKAD , /. m. bot. (pi^de.▼ô^ jarro
(planta).
PiKD-Di-VEHT, sjn. nout. (pié-de-Tân) aberta
(oo borizoote).
Pied-droit, *. m. d'arch. ipié-ároá) pe-di-
reito.
Piédestal, s. m. d'arch. (piédestal) acrote-
lio, pedestal.
Pi&DoucBB , s. m. (piMâcbe) peanha.
PiED-roRT, s. m. (plô-fôr) peça*forte de moeda
(terre de modelo).
PiED-MKÂiBE, s. m. de reloj, (piéKyrére) pe-
borario.
PiBD-PLAT, m, s. fam, (pié-pli) bomem-des-
preziTel.
PifiD-pocDBScx, *. m. fam. (pié-padr«a) va-
gabonda (co'os pés descalços).
PlED-SENTB ou PlED-SANTB, S. m. de COit,
(pié-cânte) caminho estreito, trâmite. Tereda.
Pieds {va nu-) s, m. fam. (vá-nil-pié} ho-
mem-obscuro.
Pièce , s. m. (pié^) armadinia — laço — ra-
toeira — rede — (/I^.) cilada , emboscada — en-
cano.
(Dresser un piège, armar uma cilada • sor-
tir du piège, sair da trempe : donner dans le
piège, cair no laco ; na cilada : te garantir
des pièges. Urrar- se das traições : donner dans
les pièget, cair nas emboscadas : tendre des
pièges, usar d'enganos ; armar redes : tomber
dans \e$ pièges. Cair no fojo : donner dans tous
kê pièges, calr em todos os lacos.
PiÉMOivT, *. m. geogr. (piemOn) Piemonte.
PiÉaoNTAis ou Pi^ONTOis. B , (ú(/. e 1. (pie-
Donté , éze) Piemontes , a.
PlBBiAiLLB, S. f, (plerálhe) cascalho, pedre-
fulho , seixal , seixos.
Pnnu,!./. (piére) pednr - roca, roeado,
rocha, rochedo — [fig.) pessoa-inseosiyel.
(/>/tf/7V à aiguiser, pedra-d*aroolar \ pierre
d'autel, pedra-d'ara : pierre d'aimant, pedra-
iBian : pierre à chaux , pedra-de-cal : pierre
Icautère, pedra-caustica, pedra-infernal \ pierre
à fusil . pederneira : pierre d'attente . pedra-
d'espera : pierre de taille, pedra-de-cantaria :
pierre de touche, pedra-de-toque : pierre d'é-
▼ier, pia-<l»-pedra : casser à coups de pierre,
quebrarás pedradas.
PisuiÉB, s.f, (pierl) cano, cooductOKiepedra.
PiBMirPLàNTB , 1. f, îpiére-plAnte) pedra-
PiG
723
Pnunns , 1. /./>/. (piererC diamantei, joias»
liUrarla, pedras-preckMii.
hBABRi» s. A dim. (pleréte) pedrinha,
teixiiibo — {4'hUU MU.) tenea (do pardal).
PiERRBiTX , SB, odj. 'pïeréu, le) pedregoso ,
seixoso, a — * com doença-de- pedra.
Pierrier, s. m. (pierié) pedreiro ipcçazir ba
d'artiiberia).
Pierriêre, s. f. (pieriére) pedreira (logar
d'oode tiram pedra).
PiEKRiÉiiES, s. f. pi. c pieriére) montes^- pe-
dras ^aoie uma praça-de-guerra) pedrouçoi.
PiERBOT, ^. Moineau.
PiBBRORES , s. f, pi, de caç (pierâre) pedrl-
nhai( centre a armaç^io-do-veado).
* PiÉTABLK, adj. 2 gen, (pietáble) miserarel
piedoso, a.
Piétaille, F. Piéton.
Piété, s, f. d'fiist. nat. (piété) pássaro
(d'algumas províncias franoezas).
Piété, s. f. (pieté) piedade — devoção —
amor.
PiÉTBR, V. a. — té. e, part, (pietd) marcar
os pés (no leme) — v. n.) (er , ou p6r o pe na
marca (ao jogo-da-bola).
\Se — ) V. r. fam. fazer fincapé; tomar bem
suas medidas.
PlÉTINAGB OU PlÉTINEMBKT, S. 171. ( pietiu^jc,
pietinemân) o-bater-c'os-pés.
Piétiner, v. n. (piétiné) bater, mecher-oo*os-
pés, escoucear, pâtear, sapatear, trepndtar.
PiÉTiSMB, s. m. des. (pietfsme) pietismo.
Piétiste, s. m. 2gen. ) pletlste) pietista.
Piéton , nb , «. (pietôn . ôoe) boroem » mu-
Iber-de-pe, peáo, i — {miiit.) soldado-infaote.
''Piétonner, v. a. fam. des. (pietoné) an-
dar-á-pau, caminhar-a-pe, palmilhar.
Piétrb> adJ. 2 gen. fam. (piètre) avarento,
avaro, fona, morde-conhos, sovina —rafado, a
— porco , soez , sórdido , svjo > <t — num —
mesquinho — pobre.
Piètrement, adv. (pietreman) desprezível,
mesquinha, pobre, sórdida, vilmente.
PiÉTRERiE, s. A fam. (pletreri) ooom-tíI e
desprezível.
PiÉTRiR. V. 71. (pietrir) amollecer ( termo de
pergamínheiro).
PiETTB , s. f. d^hist. nat. (piéte) iiassanH
aqnatloo.
piEu . s. m. (piéu> estaca.
PiEUSEBENT, odu. (píeuieman) pia, piedosa,
religiosa, sanctamente.
PiEUX, a,adj.{ piéu, ze) decoto, piedoso
pio, religioso, a — compassivo, a — timoralo, a.
PiFFARO. s. m. mus. (pifarO) iostrumeoto-
de-sopro italiano.
PiFFRB , RESSB , s. boix. e injur. (plfine , éce)
trambolho, pandorga — glotào, goloso, a —
martello-grosso (dos batefolhas).
PiFFRBRi5') V. r. fam. (se pifré, comer exoea-
•ivameote — golotear, larabiscar.
PicACHE ,s.m. de caç. (pighicfae) ratto do
pe-do -javali piogada.
PwBON , s. m. (pijôn) pombo — {flg. p ms.}
pato (que se deixa enganar no jogo).
{Pigeon pata , pombo-ealçiido :
mier, pombo-l)raTo.
Pigeonne, f^. Colombe.
726
PÏR
Piron • #. m, (pipoir) uitaiiflio (aperU m
cuDbas da mô d*am moinho).
PiPOT. #. m. (pipo} tMDTíi (onde mettem mel).
PiPRis , t. m, naut. (ptprf) piroga (eni Gui-
né, ele.)
Piquant, s. m. (pIlLân) espinbo (de plantai , e
arlHMtot).
PiQDÀNT. B , adj, (pikân , te) agudo , bicado ,
espinhoso, penetrante, picXnte, punfienfe —
ifig.) acerbo, atpero , a — ofVensiTO , a — mor-
daz ~ maldizente, latyrioo, a — agradayo —
delicado, a — ameno , a — tívo , a — fino, a.
(Cette beauté a quelque choie de piquant^
esta betleza tem alguma cousa que move os af-
fcdos.
Pique, s. m, de Jog. (pfke) espadas (naipe) —
(*. f.) chuço, lança — [fig^ fam,) desayença,
disoordiazinha.
(Kotendre le bruit des piques, oorir o retin-
tin das lanças.
Piqué, s, m, (piké) acolchoado.
PiQUB-BMEUF , S. OU (pike-béu) carreiro (agni-
Ihoa os bois)u
Piqub-chÚb, /. 171. (plke^diáoe} pinça (de fo-
gueteiro)*
* PiQurafÂiRB, f. m. (pikenére) lanceiro.
PiQUB-MiQiJB , #. m. (pfte-nfke) comida, ou
função em que cada um paga seu escote.
PiQUEK , v. II. — quê. 9t part, (plké) picar,
pungir — afterretoar — morder — acolchoar —
lardear (oaroe) — c/l^O offendcr — irritar.
(Être TiTement/if^if^, sentir no tívo d'alma :
piquer les bœufii , aguilhoar ot bois : piquer
un cheral , dar d*esporaf , ou da acicates ao ca-
Tallo , esporeal-o : piquer un dessin , picar um
risco : piquer une oouTerture , acolchoar.
PiQUEB, V» H. (piU) picar, tar-pico. ou man-
gosto.
{Se —0 ^» '*• etcaudalisar-se , plclr*se — pre-
zar-se.
PiQUBBON, 1. m, dim. (pikerôn) pontinha que
pica.
PiQOBT, *. m. mtlit, (piké) piquete — jogo-
dos-centos — estaca (para armar tenda , etc.;
(Le?er \% piquet, abalar, escafieder-se , fugir,
metler-peruas , pôr-pés-eni-polTorosa.
PiQUBTTB, 1. A (plkéie) agua-pe — surrapa —
piDÇa-aguda (de oorreieiro).
PiQUBim, it m, (plkéur) picador — aponUdor
(d*uma obra) — lardeador — cavalgador.
{Piqueur ú'9MVíX\»^ papa-jantares , parasito,
tolineiro.
PiQUiiB, #. m. nUUt. (pikid) piqueiro (soldado
«MD piqua).
PiQDOT , f^ Picot.
PiÔèsB» s, A (pikiire) picada, picadela , picl-
dura — acolcboadura -> lavores (feitos com agu-
lha).
PiBái«f '• it. (piráte) corsário, flibusteiro,
ladrfto-de-mar, p(^chdiugue, pirata.
(Faire le pirate» eiercitar a pirataria : faire
courir après les pirates, ir oo eucalyo, ou se-
giur 0 alcanoedos piratas.
PIS
PnuTBi, V, n. (piraté) aodar-a-^orso, pin-
tar, piratear.
PuuTBMB, s, f, (piraterf) corao, piritahi-
{Jlg.'s exaoçio-iojusta — extorsão , Tiolenda.
*PfBÂTiQDB, adj. 2 gen. (piratlke) plratm i.
PiBB , adj. 2 gen, (pire) mais-que-mau , pfior
— («. /7i.) o-peior — damno, desaTant^jem.tf^
trimeoto, Jactura , perda , prejuízo — decidet-
cia.
PiEBBBNT, adv. des, Cpltemai^ mai»«ri,
pèlormCnte.
PiRiFOMiB , adj. 2 gen. anai, (pirffOmK) pé*
riforme (oom fórma de péra).
PiROGUB , s, f. (pirdghe) canoa, pangato, pi-
roga.
PiROLB, /. /. bût, (pirôle) pyrola (planta).
PiRON , s. m. (pirOn) gonzo ide porta-graõdt).
* PiROT , f". Oison.
PiROUBTTB, s. f. (piruéte) carapeta, ptriDOti
— pirueta, TiraTolla, TOlta-redooda'-(<ftf akilI
curveta (do cavallo).
PiROUBTrt, s, m. (pimeté) pas60<le'daBçt
(Tolieando sobre si mesmo).
Pirou BTTBR, t;. /}. (pirueté) fazer-piroelaii
piroétar, Toltear — curretear.
PiRBBONIEN, etc. K PYRRBONIBN , etC.
PiB« /. m, (pO teta (de cabra, Taeci, ek^
ubre — (ai</*) péior — {s. m,) o-peior.
(Au pis aller, quando mal , supposto o palsr;
succéda o que suooedor : prendre les cteiei m
pis, tomar as cousas na peior parte idÊweim
pis, de pis en pis, dit mal a, oa em paar;aiii
fez peior.
*Pis, f. m. (pls^ peito.
Pman, b, ad/, e s, (pizâu. e) Pisano, a(éi
Pisa).
PiSANfsiBS ^s.f,pL d:antig, (pizanol) fert»
a Apollo.
PiSàsPoiLTB , /. m. (pizasff Ite) pisasphaHe.
PiscÀNTiNB, s.f, des, (piskantloe)iBaa-flQhfl^
surrapa.
PiscATOiRB, adj, ^ gen. des. (piikaloére)
piscatório, a.
PisacEPTOLOciB, s. f, (piidceploloy) pisetap*
tologia (arte da pesca).
PiscaiNAHÁAS , s, m. relai. (piskinamal) afr
nistro-da-religiéo (em Persla).
PisciNB, s, f, (pleine) piscina Ciutnaiaíia,
taoque-d*agua) — sacrário — fiiciro (de prtH).
Pis6 , s, m. (pizé) terra*pizada e dura laipa.
PisBR , V, a.— se, e, part, (pizl) taipar, soctf
a terra no talpaL
PisBUR , 1. m. (pizéur) oqw trabalhi «
taipa — {adj,) (pedireiro).
PisifORHB, aiU' anat. (plzWniit)pWfenHk
PisouTRES»#. m. pL dfhist, Mat» {ftÊditH
pisoliibos.
FisoN , /. m. (pizAiO taipal dt pairaÉm
Pissât, s, m. (piQá) aguas , Oíiyo, nrtoa.
PissB-ntom, s, m, despre», (ptoe-M)
mija maasinbo— bomem-liidoieiilet iBMHni^
melancólico e aerio.
PiisBMBKT,#.iii. (pl9cmàn)iii|)idi,HqMM
mijadura, oriiiMtelB, arisAdan»
PIT
ment de sang , etacuaçlo de sangue
ra ; o urinar sangue.
UT, s. m, bot. (pîçanif) dente -de-,
■axaoo (planta) — criança (que rolja na
, v. a. e /i. (picé) detbelier, mijar, uri-
ler-aguat — disUllar ^ espremer.
T sur la fosse de quelqu'un , sobreviver
1 {prov.).
n , SB , «. (picénr . ze) mijador, mijáo,
,a.
inges pisseux, mantilhas que cheiram
iPESQCte , s, /. (picipeské) que affiecta
ra, etc.
i,s,m. (pîdte) Tlnho (que sabe a pez).
\,s.m. (píçoár) mijadeiro.
fs , V. /i. (picoté) inijar-ás-pinguinhas
le , mijocar.
lise , 1. f. (piçotiére) fonte de pouca
biquinha — esguicho.
rs, s. f, (picote) biquinha— canudinho.
HE, s.f. (pistache) alfostigo, fisUoo,
bieh, s. m, bot. ( pislachiê) alfostl-
pistacbeiro (arbusto).
ION, s, f. chjm. (pistaciôn) pistaçâo.
s. f, (p(ste) pista , rasto , trilho , yes-
pégada , pizada — Indicio , signal.
i quelqu'un à la piste, seguir alguém
o.
B , V. o. pharm. (pisté) moer, pizar
I).
, 1. m. bot, (pistil) pistilo.
)is, /^Fidèle.
STOLinB , /. /. (pistoláde) pistolada (tiro
a).
Xt s. r (pistôle) pistola (dés francos,
le oonta>
XK,v. a. — té, e, part, (pistolé) pis-
atar • tiro-de-plstôla).
XT, #. m. (pistolé) pistola, pistõlete.
fiTER, V. a. — té. ejpart. (pistoleté)
(matar a pis(oladas).
.1ER, s.m, (pistolié) pistoleiro (cayalleiro
n atirar com pistola}.
jocaiMt s. f. bot. j)istoIocliI) pistolochia
f, f. m. (piston) braço, on manga«de-
— embolo.
fx^ s. f. (pitAnœ) pitança, ração.
GERiK , S, f. (pitancerl) emprego-claus-
ciER. s.m. (pltancié) fornecedor (de corn-
ie) piianoeiro.
os , /. /n. astr. (pitatds) nuuicba (na
n. ■• s.popul. des» (pit6. de) agreste,
o, labrego, rústico, villáo, a.
s, f, (pile) pila (moeda «utigua e pe-
- {bot.) piteira (planta).
iBSEiiiT t»adtf. fanu (pilcuzcman) com-
!• niiert • uiscrafd , piidosa-
PLA
TÎT
PmEiTx , 18 , adj. (pitlêu, le) eompasslro ,
lastimayel, lastimoso, misero, miserayel, pie-
doso , que-mette-dd — triste.
Prrit, s.f. (pitié) apezaramento, oommlsera-
çâo, compaixão, dd, lastima, pIMade, pezar
— hospital-dos-enjeilados (em Paris).
(Regarder en pitié, desdenhar , desprezar :
se sentir saisi de pitié, moTcr-lbe dd na aima :
émouvoir la pitié, mover a compaiiAo : être
touché de pitié, ser tocado de compaixão.
Pms, 1. m. (piti) moedinha de baixa-llga.
Piton , $. m. (piton) prego (com cabeça fth
rada em aro).
Pitoyable , adj. 2 gen, Q)ItoaiábIe) compas*
sivo , misericordioso , piedoso • a — sensível —
lastimoso , miserável , misero , a — péssimo . a
— despresivel — vicioso* a — mau , á.
PrroYABLEHENT , odv. (pltoatablcman) com-
passiva , desalinhada , despresivel, imperita , las-
timosa, misera, miserável , piedosamente.
PiTRB, 1. m. (pltre) liquor (tem espirita-d»-
Tinbo , açiiear e alguns aromas).
PiTREPiTB , s. m. (pitrepíte) liquor-fortissliiio
(feito com agua-ardente).
Pittoresque , adj. 2 gen. (pitoréske) plato-
resoo, a.
PrrTORESQUEMKNT, odv- (pltoresluiiun) pin-
turescamente.
PrrurrAiRB, adj. 2 gen. anat. (pititíttfrt)
pituitário , a.
PiTurns , s. f, (pitiífte) pltulta.
PiTurrEux , SE, adJ. (pituitéu. ze) phlegmi-
lioo , pitilíioso , a.
PmrTE, 1. m. d*hiit, nat. (pitlle) paihdeiíi-
nbo petrificado.
Pi VERT, s. m. d'hist. nat. (plvér) picanço
(ave\
PiVErns, f^ BÉCASSEAU.
Pivoine , s. /*. bot. (pivoáne) peonia , roM-
albardeira (planta) — [s. m. d'hist. nat.) nome
(d'um pássaro).
Pivot, s. m. (pivO) elxo, gonzo, quicio —
raiz-mestra (d'arvore) ~ ijig.) aima , prindpal-
agente.
PivoTÂMTBt odj. f. bot. (pivotante) perpen-
dicular (raiz%
Pivotb-ortoulnb, /. f. d'hist. nat. (piTdte-
ortolàoe) laberca (ave).
PivoTUi , V. n. (pivoté) lançar • raiz-mestra
perpeiidicularmenle — {jnitit.) manobrar (saiii
largar a posiçáo) — {fam.) beber-á-regalada.
Placage , s. m. (plakije) folhagem, foUieado,
obra-d*einbutldo.
Placage , s. m. (plaçj^e) distrilKilçãOHlos-lo-
gares (em feira, mercado, etc.)
Placaque . s. m. (plakálLe) argamassi-llquid-
de barro.
Placard, #. m. d'arch. (plakir) retábulo,
ou oUra de carpinteria (sobre portas, etc.) •
cartaz , edital — iiliello , pasquim.
Placarder, v. a. — dé. e, part, (plakardé)
affixar, par, pmgar cartaxes , ou pasquins.
Place, /./.(place) logar, sitio — fortaleza,
72S
PLA
praçt — dlgnMtdê-«mprego, po*(o -mercado
— iexciam,) «Tedem-ie . deiYiem-ie !
(Prendre, tenir la place j oocuparo logar;
tomar atsento : travener la place , cortai a
liraça : remplir la place, encher o potto ; <ubs-
tltuir c Sogar : se mettre sans façon 2 U place,
aeeitar sem œremonia o logar : cerner la place,
bloquear a praça.
«Plackl, 1. m. (placël) ftmdo-elefado no
mar, ou Aindo-cbdo e unido.
Placemint , s. m. (plaœmân) acçSo d*inte-
nssar dinheiro — pôl-o a render.
Placenta , *. m. anat. (placenta) páreas ,
placenta secundinas , segunda*.
Placer , v. a. — ce. e, part, (placé) collo-
car , pôr , situar — amimar -- aocommodar ,
dar-emprego.
[Placer de l'argent , pôr dinheiro a juro.
PiACET, *. m. (placé) moxo, tamborete-raso
- memorial , petíçáo, requerimento.
Placbettbs, 5. f. pL (plachéte) ripazinhas
v'sustcem as telhas).
Placide, adj. l Ren. dei. (placide) pladdo .
socegado , tranquillo , a.
Piacidement, adu. des, (placideman) pladda,
•ocegadamente.
PijiciDrrÉ, s. f. des, (placidité) pladdez (hu-
mor pladdo).
Placiu , «BE, s, (placié. ère) o, a que aloga
logares (nos mercados).
Plactté. e, adj. for. (pladté) apprarado ,
ratificado, a.
Plafond, s, m, (plafôn) forro-do-tecto— teclo-
d*es(uque.
Plafonner, v. a, — né, e, part, (plafooé)
forrar-o-teclo — estucar.
iPlafonner.en relief, artczoar.
Plafonnbvr , s. m. (plafonéur) ettucador.
Plagal,^. Mode.
Place , *. f. (ptóje) praia — {poet.) pliga.
Plagiaire, adj. 2 gen. e *. (plJ^iére) pla-
giário, a.
Plagiat , /. m. it^»}ii) plaf^iato plagio.
Plaid , ^. Plaidoyer.
PLAmARLE, adj. 2 gen. for. (pledible) * em
que ha audienda — pléiteaTel.
PI.AIDANT. E , ad/' (pledân , te) litigante, plël-
teante,que-advoga.
Plaider, v. a. — dé. e, part, (pledé) advo-
gar, contestar — demandar, litigar, pleitear.
PLAmuTR, », X. (pledéur, ze) demandista ,
litigante, pltileante.
PLArooiRiE, *. /. (plcdoarí) adrocada — ar-
razoado , razôet.
Plaidoyarlb, adj. m, for. ( pledoaiábie )
(Jour) dia-de-audiencia.
Plaidoyer, s. m (pledoaié) arrazoado (em
demanda;.
Plaie , *. f. (plé) chaga , ferida — {flg.) afllic-
çSo — dôr — pena — calamidade , praga.
(Adoudr la plale, sanear a chaga : oe vouloir
que plaies et bosses, folgar co'o mal alheio.
Plaignant, e, s. (plenhân , te) queixoso,
queielador, qnerelanle — auctor (em juixo).
PLA
Platn, F. Pelin.
Flaín. e, adj. (plén. e) chato, igual, liiû,
plano;, a.
^De plain pied , de nirel , no mesino andar.
Plain-chant , s. m. (pléo-chân) canto-chia
Plaindre, v. a. — plaint, e, part, (pléodi^
oonipadeoer-se, oondoer-se, lamentar, lastiour.
{.Plaindre sa peine, trabalhar contra mo-
tade: supporter Tadversílé sans se plainân^
supportar sem queixumes a adversidade.
KSe-") V. r. lamentar-se, qudxar-ae ~ iii>
tentar acção (em juizo).
Plaine, s f. (pléne) campina, campo, chi,
nava, planeza, plaino, planide, planura.
{Plaine liquide, o mar : ramollir la plaùie,
embrandecer os campos.
Plainte, s. f. (plénte) lamentação, lamoito
— queixa , qudxume — gemido, suspiro — ckt-
contentamento — querela.
(Adoucir la plainte , mlngoar a qoeizi:
échapper des plaintes, soltar quei ns : éoooicr
les plaintes, dar outíoos ás queixas : faUgoer
de ses plaintes, cançar oom queixas : (aire r^
tentir Pair de ses plaintes, atroar os ares com
lamentos : percer le dei de aet plaintes, tres-
passar o ceo com lastimas : élever des pUãntett
publicar queixas : exhaler sea plaintes, desa-
fogar suas queixas.
Plaintif, ve, adj. (plentíf, ve) qoaxoso. a
— lamentável , lastimoso , a — triste — dolo-
roso, a — gemebundo , gemente — dMiroso. a.
(Un homme plaintifs um cboramigis, ooi
chorão.
Plaintivement, adv. (plentiveman) dioroa,
lamentável , lastimosa , queixoaa , tristencile.
Plairb , V. n. (piére) agradar, aprazer. scr^s-
agradOKle...
(ttre stflé à plaire, ser destroem i^radv,
ptCtt & Dieu, oxalá quizeste Deus, proowaa
Deus:sMl platt k Dieu, se Deus qoizer:in
vous ptait, com licença ; se é do seu jurado ; m
faz favor.
{Se — ) V. r. aprazer-se , comprazer-ce , W-
gar.
Plaisamment, adv. (plezaman) agradifel,
deleitosa, engreçada, gradoea. Jocosa, Jph
bilosa , jucunda , ridiculamente.
Plaisance, s. f. (plezânce) delicias , pnar.
(Lieu, miîTïïTi -^ rhirrrrirr. nu ilr i nps
de>recreio , ou de-prazer ; quinta-de-regaIOL
Plaisant, s. m. (piczân) gradoao — bfèt,
chocarreiro, jogral.
CLe plaisant de rafTatre, etc., o boBilD, o
jocoso , o ridiculo do caso, etc. : faire le ^W-
sant, fazer de bobo.
Plaisant, e, antj. (plezân, te) agninri,
ameno, a — divertido, faceto, a — jovial, Jt*
cundo, a — engraçado , gracioso , a — gúto
— festivo, a — risível — impertúieale^ii**
cuk>, a. %
Plaisanter t v. a.-^té.e, part,
metter-a-bulha, zombar-de... — <v. tifi
— galantear — chasquear, dioeami
PLAiiàffiflUB, s. f. (ptoRBlerf) taHU. j»^
PLA
\ — salintfria * jacandidade — graça .
— cbocaiTin , chuf^ — zombaria —
anterte à part, fallemot terio : paner
!t de la piaisanierie, paisar ai balizai
go : ne pat entendre la plaisanterie j
Mra brincoi.
R« s, m. (plezfr) deleite, gosto, prazer,
o — alegria , oontentamento — direrti-
pauatempo, recreação, recreio — fa-
iça — beneficio — lenrlço — arbítrio ,
— contentimento — delicia, regalo.
e bon plaisir, com o beneplácito : faire
ir, fizer um obiequio. ou favor : plcU-
oi, upadai-reaei: à plaisir, com des-
m goito ; com dctcaoço : conte fait k
conto jocoio; bistoria divertida : pren-
sir, deleitar-se; coibér prazer : s*eni-
plaisir, embellezar-«e , embeber-ie no
contempler à plaisir, folgar de ver :
le plaisir, entreter o prazer : détruire
r, destemperar o gozo : faire un conte
r, inventar um conto : procurer dei
, graogear prazer : goûter les plaisirs,
ir divertimentos : s'at>andonner aux
, dar-ie todo a deleites : partager ses
, ter-lbe parceiro nos prazeres : com-
'laisirs, abundar de prazeres : se plon-
les plaisirs, engo1phar-se nos deleites :
part à. ses plaisirs, entrar nos seus
eotos : empoisonner lei plaisirs, aze-
M prazerei : doubler lei plaisirs, du-
gostos : menus plaisirs, recreaçio ;
d*appetites.
Cl , «. m. (plamáje) preparação de cou-
cal.
I , s.f. (plamé) cal (para pellar couros),
a , V. a. — mé. e, pari, (plamé) pellar
RIE, s. A (plaoïerO logar onde pellam
rrea , v. a. — lé. e, part, (plamoté)
çucar das formas.
itJSB , 1. A cplamiize) bofetada, bofete ,
pancada (oo*a mâo abertal.
s. m. math, e geom. (plan) desenbo ,
moutéa, piano, planta, risco (d'uma
[fig.) desígnio, intento, projecto.
loerter les plans, desmanchar os pianos:
WttzaVsplans, tomar difterentes acor*
I , adj. (plan, e) liso , plano , a.
■s, s. f, (plâncbe) prancha, tabua —
^€ob^e — ùmina — estampa — canteiro
m, etc.)
■Ém . V. a. — ié. e, part, (plancheié)
r, assobradar, entabuar, forrar.
■ÉiEm , s. m. (plancbeiéurj officia] da
réla as pontes de tábuas).
■IR, s. m. (planché) assoalhado, paví-
loaltio, sobrado , solho — forro, ou tecto
PLA
729
i).
• «. A din^' (plinchéte) plancheta.
Plançon ou Puktàr, s, m. (planoAo. pian«
tár) estacacle-plantio tanchaó.
Plans, A'. Platav».
Plane. s. f. (plane) plaina.
Plankr . v. a. — ne. e, part, (plané) aUtar,
aplainar, polir, unir (co*a plaina) — (v. /i.) li-
brar-se-nas-azas , pairar, peneirar-se — estar-
sobranceiro , ver-de-alio — dominar.
Planétaisb , adJ. 2 gen. es.m. astr, (pla«
netére) planetário, a.
Planètb, s. f. (planète) astro, planeta— (AfO
destino, estrella — inclinação.
Planeter , V. a. — té. e, part, (planète)
amolleoer o corno-do-pente.
Plan^tdlabb, s, m. (planetolábe) planeio
lábio (instrumento qne mede planetas).
Planeur, s. m. (planeur) alizador, aplainador,
brunidor, polidor.
Plance , adj. f. naut. (plânje) que está cbâo.
Planimétrie , s. f. geom. (planimetri) plant,
metria.
Planispbérb , s. m. astr. e geogr. (planis-
fére) planispherio.
Planoir , s. m. (planoár) aplainador (Instru-
mento d'aplainar).
Plant, s. m. (plan) eitaca, ramo, renovo
(para plantar) — bacello — plantio-novo.
* Plantadb . s. f. des, (plantáde) plantada,
ou plantio-d'arvorei.
Plantage, s. m. (plantáje) plantação, plan-
tagem , plantio.
Plantain, s. m. bot, (plantén) tanchagem
Ûplanta).
Plantaire, adj, 2 gen. anal, (plantére)
plantario, a.
Plantard, F, Plançon.
Plantation, s, f. (plantadda) plantação —
fazenda , roça americana.
Plantb , s. f. (plante) planta.
{Plante dei piedi, planta, ou lola-dos-pés ,
receler une ^/a/i/^^ .recatar uma planta.
Planter , v. a. — té. e, part, (planté) plan
tar — enterrar — {fig.) collocar, pôr , situar -*
edificar, fabricar, fundar — dispor — assentar ,
estabelecer.
(Plantera que1qu^m, abandonar, deixar al-
guém : planter le piquet , estabelecer-se.
Planteur, s. m. (planteur) fazendeiro, plan
tador — hortelão — Jardineiro — senhor de roça
(na America).
(Un planteur de choux , homem nobre que
vive no campo [flg. iron.).
Plantoir, s, m. (plantoár) sacho, sachola.
Plantohamie , s. f. des. (plantomani) plan-
tomanla.
* PLANTUREit. S. f. (pUinti/reté) abundância .
Plantubeusbment , adv. fam. p. us. iplan*
tiireuseman) abundante, affluente, copiou,
fecundamente.
Plantureux, m^ adJ.des,{sAm\utén^ n)
abundante , affluente , copioso , fecundo , a —
amplo, a.
Planuri, s. f. (plani^re) aparat^te-madiini,
aplinadun.
732
PLO
{Se — ) V, r. enrugar se.
Puinjiii , /. /*• (pliÇ'ire} eQCre«padela , ea-
crespadura , franzido , pregas — o-franzir —
at-dobras.
Puoc , s. m, naui. (plók) mizto de pello-de-
bûl. e Tidro-moido (mettido entre o forro-do^na-
fk>, pi*eserya-o dos bicbos).
Plocagb , s. m. cplokáje) cardadara (da láj.
Plokb , s. m. (plôQ} cbumbo — prunio, sonda
— asphyxia , exhalação (das latrinas) — pagina
(composta de typos).
(Mettre da plomb dans la tête , fazer cordato»
tirar a leveza : darder le soleil à plomb, darde-
jar o so^ perpendicularmente.
PLOMBàciMB, s. /. (plonbajine) lapis, plôm-
bagina.
PuyMBATEDR, 1. i?i. (ploubatéur) chumbador
(oque pée chumbo nos fardos, etc.)
Plomb t. b, adj. (plonbé) chumbado, a —
eOr-de-churobo, livido, plúmbeo, a.
t Plqhbbbbnt , A^. Affaissbhent.
Plombes ^ v. a. — bé, e, part, (plonbé) vi-
drar (louça) — chumbar (fazendas) — sellal-as
— pôr-chumbo (n*um dentej — calcar (a terra).
Plobiberib , s, f. (plonberí) cbumtHuría (arte
de fundir chumbo) — officina (onde o traba>
Uiam).
Plombiib , X. m. (pionbié) chumbeiro (ofScial
que trabalha em chumbo).
Plobobièrb. adj. f, (pionblére) chumbaria,
011 que similha escuma-dendiumbo (pedra).
Plomboib, 1. m. (plonboár) instrumento
(chumba dentes).
Ploméb , s.f. de pedr, (plom6) cortar a pe-
dra té o meio.
* Plomet , s, m, de pedr. (plomé) nit el-de-
chumbo — (/2^.) norma , regra.
t Plommbb , v. a. — mé, e, part, d'oleir.
(piomé) envernizar, etc.
PLONCBàMT. E. o^t/. (ptoi^Ao , tc) margu-
Ihante (de dma para l>aizo, de mergulho).
Plongée , s, /. de fort, (plonjé) escarpa-do-
l>arapeito (em declive para o campo).
Plongeon , s. m. d'hist. nat. (plonjôn) mer-
fulbio (ave-aquatica) — buzio , mergulhador.
(Faire le plongeon, baixar-separa s'esquivar
aos tiros; desdizer-se per medo [fam).
PLONGEE , V. d. — gé. e, part, (plonjê) mer-
gulhar — cravar — abysmar — (i;. n.) mergu-
lliar-se.
{Se >-) V, r. entregar-se — entranhar se —
engolphar^se — cravar-se — metter-se — sepul-
tar-se.
Plongeub, /. m. (ploDjéur) buzio, mergu-
lhador, mergulhista.
PuWJB, 9. f. (plóke) folha , pasta (de lâ-car-
dada).
Ploqoek, V, a. --que. e,part. naut. (ploké)
calafetar, entre-forrar. estopar o navio (com
pdlo-de-boi e vidro-moldo , por causa dos bi-
clios).
PuntcBREBE, #. 171. (plokeréce) espécie de
carda.
* PumB, «. m. (pioitf) dioro, lagrymas
PLU
pranto • lamento — lastima — lacto — tristm.
t Plouhub , s. 171. (plUtre) rolo (desfu terrte:.
t Plootreb, V. a. — tré. e, part, (plaírt
quebrar terrões {pûi'o ploutre).
Ployable, adJ. 2 gen. (pioaiábie) dobradlç»,
dobrante, dobrável, flexível.
(Esprit , humeur ptoyable , iogenho , pàê
dócil, tractavel.
Ployé , t. m, (ploaié) carta para dobrar ^
jogo-da-banca).
Ploybb, V. a. ^yé. e, part, (ploaié) curar,
dobrar, encurvar, vergar.
{Se — ) V. r. prestar-se {fig.\
Ploche, K. PBLDCnS.
Pluie , s. f. (plid) diava — aguaceiro , bi-
tega , bursiguiada , chuveiro , pancadanf^a
— neblina.
(Cet homme est à courert de la pluie, c*
homem tem grande protecçáo : se mettre à em-
vert de la pluie, abrigar-se da chuva.
Plomacead , f^. Pldmbac.
* PUTMACUB , t. f. (plumiche) penna (de pii-
saro).
Plumage , s. m. collée t. (p1innije)pcBD»,
plumflgem , plumas (de qualquer ave).
Plumail, s. m. (pli/málh) espanador.
Plumard , s. m. (plcmiâr) cocv, poaf»4t-
plumas (nas aves).
Plumabseau , s. nu (pliimaçA) pesaas (poos-
se nos cravos) — espanador — prancbeialde te).
Plumaibebib , s. f, (ptumaeerf) ptanuoris.
Plumakibb , Are , #. (plianadé, éi^ ploM^
onro, a.
Plume. /. /l (pliftne) penna (d^ewrcver)-
pluma — {bot.) plumala -> {fig.) estylo.
(Homme áò plume, homem de penas; ofll-
cial-dvil : être au potl et A la plume, topva
tudo : exercer sa plume, serrir-se da «a païa.
Plumeau , s. m. (plumô) espanador.
Plumée , s. f. (plimié) peaoadaKie-tiaela-
rasgOHle-pemia.
Plumer , v.a.^ mé. e, part. (piimiO de-
pennar — (AST. fam.) despojar (algoem)— ea*
ganal-o.
Plumeb, s. m. (plfoné) cabeUos,
papel).
Plumet, m. m. (pitimé) pennacbo,
chapeo) — emplumado — {fig.)
carvoeiro (em Paris).
{Plumet de pilote, catavento de
Plumbté. e, adj. de bras, (pIjisMlQ «■
bordadura-estreita (escudo).
Plumetis, 4. m. (plmnetO
(feito á mâo).
PLUMErTE , s. f. (pleiméte)
Plumeux , SE , adJ. (pli/méu , it)
Plumitif, s. m. (plionitff) miuta (dafli*
tença) — amanuense — officiai v«pie
Plumotage, s. m. (pUioaotije)
parar a terra que serve para o
açúcar.
Plumotbr, v.n. (pUfiDoll)
(para refinação d*açucar).
PUMUUS S. f, bot.
dfi. (BB
ftIVi
PNE
tT (te) i. f. (la pTupár) a maior, ou
c.
I /i/i/parf, ordinariamente; pola maior
.isER, V. a. — té. e, part. gram. des
\) ploralisar.
jTfi, s,f. (pluralité) pïuraridade— TOuI-
L, lE , adj. e s. m. gram. (pli/riél)
r. 771. (plu) omz\%—{adv.) mais, multo
>-mais.
ius, ainda mais, muito mais : plus,
out, basta , nada mais , nâo mais : de
I plus est, além d'isto, além do que ,
le mais a mais : au plus, tout au plus,
quando muito : d'autant /^/i^f, quanto
ito mais : de plus en plus, cada Tez
n'est plus, cessou d'existir, morreu ; Ja
n'en pouToir plus, estar rendido.
B, s. m. (pl£/záje) escolba (da lã).
, V. a. — se, e, part (pleizé) escolher
DUS , adJ. pi, 2 geru (pleizéur) algues,
rarict. as.
^iTiON , *. f. for. (pltt-peticiôn) peti-
que se pretende mais do que é justo.
BPARFÁIT, s. m. gram, (plôskeparfé)
•perfeito.
, s. m. myth, (plmòn) Plutão.
iSTB. s, m, scient. (piKtoniste) pluto-
00 Plus tOt, adv. (pkrtd) antet,
ressa . primeiro.
ff/^r^com promptidão, depressa, logo,
epressa , prestesmente.
\tS.m. mjrth. (plcittís) Pluto.
L,s.m. (plufiAl) capa-d'asperges , plCh
iB, adJ. f, (plííviál) pluvial.
luviale, agua da cbuva.
K, s.m.d'hist, nat. (plinrié) tarambola
ux, SB, a</. (plenriéu, ze) chuToso,a.
INE, f^. SALASI4NPRB.
^^s.m. (pl£/Tiózc) PIuTiose (quinto
noo da republica Franceza).
àLOGiE, s. f, des. (pneumalojf) pneu-
àTiQUB , adj. 2 gen, phys, (pneuma-
uraatico, a.
4T0C&LB, s, f. med. (pnrumatocéle)
oœle.
ATOOB, adj. 2 gen. med. Cpneumat<3de)
odes.
XTOLOCIB , s. f, didact. (poeumatoIojO
ologia.
ATO^HAQUES , S, m. pi. (pneumatomakc)
omacbos (antiguos berejes).
^TOMPHALB , s, f, cir, (pueumatonfâle)
nia (do embigo).
AT08B, s, f. i:ir, (pneumatóze) pneuroa-
POE
733
PNECMOCÉLB, S, f. med. (poearnooéle) pneu-
mocele.
Pneumograpiib , s. f. anat. (poeomograff)
pneumographia.
Pneumologie, s. f. med, (pneomolojf) pneu-
mologia.
Pnecmonib , s. f. med, (pneumool) pneumo-
nia.
Pnedmoniqitb , adj, 2 gen, ( pneumonfke )
pneumonioo, a.
PNEUHOTOniB, s. f, OMiat. (pneomotomf)
pnenmotomia.
PoAiLLiEB, s. m. de fund, (poalbié) peça-de-
cobre (sustenta o munhâo d*um sino).
PoGBE , s. f. (pócbe) algibeira , bolsinho, bolso
— sacco — ruga , ele. (de vestido mal-feilo) —
rebequinha (de mestre-dedança) — seio (d'abs-
cesso) — papo (das aves] — rede (de caçar coe-
lhos).
(Acheter chat en poche, comprar nabos em
sacco , on comprar uma cousa sem a ver.
PocBÍ. E , adj. (poché) contundido, pizado, a.
(Écrllure fochée, escripta mal-fèiia e com
borrões : ceuts pochés, ovos escalfados : avoir
letyeui pochés au beurre noir, ter olhos livi-
dos, pizados {prov, popul.).
PocBER , i;. a. — ché. e,part, (poché) con-
tundir, pizar — magoar — {d'impr,) carregar
muito as lettrat de tincta — dar-lhes Tolta-re-
donda no firo.
PoGBBTER , V. a. — té, 0, part (pocbeté) a1-
gibeirar (metter, trazer na algibeira).
1^ PocBBTiEB, s. m. (pochetié) algibeireiro (o que
talha e faz algibeiras).
PocBBTTB , s. f, dim, (podiéte) algibeirinba .
bolsinho - redezinha (de caçar).
PODACEB, s. f. (podigre) podagra (gotu nos
pés) — tiMfy . e *.) gottoso , a.
* PODEROOX , S. m. (poderU) poderoso.
Podestat, s. m. (podestá) Podestá (alcaide,
ofBcial-de-justiça em Italia>
PODEX, ^. Anus.
PoDiKÊTiiB , s, f, (podimetrf) podimetria.
PoDOMÈTiiE t s. m. i podomètre ) podometro
(instrumento de contar os passos, etc.)
Poêle on Poélb, s. m. (poál) manto , panne
(de esquife, (hi lumba) — véo (da noiva) —fogão
(aquenta um quarto, etc.) — *pallio — Cs. f.)
frigideira.
* poÊLÊB , s. f. (poalé) ft-igideirada (frigideira
cheia).
PoÉLETTB , s. f. (poaléte) tigelinha de cirur-
gião — baciazinha (de refinador d'açucar).
PoÉLiER , s, m. (poalié) frigideireiro (o qoe
fstt frigideiras , fogões , etc.)
PoftLON, s, m. (poalõn) escudella , frigideirí*
nba.
PoÊLONNÉE , s. f. (poaloné) frígideirada.
PoÉHE ou Po'ÉHE , S. m. (poéme) poema.
Poésie, s. f. (poezO poesia.
* poBSTÉ. adj. (poetté) poderoso.
Poète ou Pocti , s. m. (poète) poêla , vatc —
poétisante , Terttflcador, TertisU — troTisU.
734
POI
CBt piquer iPAtn poètes bltiooar dt poeta :
t*ériger eo poète» meiter-fe a poeta.
PoinuAD , #. m. fam, iron. (poeterA) maa-
^tertisCa, poeta d'agna-ilooe, poelailro, poctazi«
aho, nilm-fcnitta , trofUta.
* Poámn , r, Pofs».
PoÉmi , #. r» des, (poetéoe) poetiza.
PoAriQOB , adj, 2 gen, (poetfke) poetioo, a —
(#. A) pœtica.
PotTiQDEnsNT , odv, (poetlkemaii) poetica-
meote.
t * FQÉTiQUEDK , 1. m. ( poetil[£ur ) poeta ,
vate.
PoftnsB, V. n, fam. iron. (poetize) fuer-
yeioe , poetar , ptetiiar.
F06B , f^. Stribord.
Poids, s, m. (poá) gratidade, pfico — carga ,
firdo — (Jlg.) auctoridade — dignidade— im-
portaDda — força — solidez.
(Ne pouTotr porter le poids, t ergar ao peso.
Poignant, n^adj. (poaohflQ, te) agaçado,
agudo , picante , pongCoie.
Poignard, #. m. cpoanbár? punhal.
(Coup de poignard, punhalada.
Poignarder , v. a.^dé, e, part, Cpoanhardé)
apunhalar, punbalar.
Poignée . s, f. (poanh6) mâo-cheia , ponhAdo
— punho (d*espadaj.
(A poignée, a paohadot ; em grande quanti-
dade : une poignée de gens , um pequeno nu-
mero de pessoal, peuca génie.
t * PowHift , V. a. (poanhé) atormatar. mo-
lestar.
Poi«i«r , #. m. (poinhi) polto— punho (di
camisa).
* Powmi, s. /. (poanhf) combate, pel^, re-
contro , refrega.
Poa , s. nu (poil) cabello, peilo — barba —
cabeilo (doença d'amas-de4eite),
(Poi/ follet, buço.
PoiLETTS. s, f. (poaléte) Taio-ferreo (contem
sebo com que o moleiro unta as rodas-do-mol-
nbo) — iMCia (para sangria).
PoiLiBR , s. 171. (poaM) peça (sustenta a mó ,
e A carreta-do-mointto).
IroiLODX , s. m, popuL (poald) miseraTel —
bomem-f il , etc.
Poilu. B, adj, (poald) cabelludo, pélindo,
felloso, a.
Poinçon , s. m. (poençôn) punção — buril —
Airador — alfinete ide toucar) — espécie de to-
nel — ponteiro
* POINDRB • K PiQUBR.
PoiNDRB, t;. n. ipoéndre) apontar, começar-a-
apparecer, romper.
PoiKG , s. m, vPO^o) punho.
^Goop óe poing, murro , punhada , soco.
Point , s. m. (poén) ponto — buraco , furo
^ ponto (de bordado) — ifig.) diffîculdade —
cfuestáo — capitulo , parte, etc. (d'um discurso)
— condição , estado, situação — grau— período
— Instante, momento (para fazer algo).
(Point de mire , mira di espingarda : point
de cóté , pontada : point d'bonneur, pontOHie-
POI
bonra. pondonor; point d'orc», eildeírto
suspensãoi/^oi/if du jour , atra , madrugada, o
abrir , o romper do dia : á pinnt oomoA, i
ponto dado, a propósito : à point, a peais;
cm termos : de point en point, ezactamean ,
ponto per ponto : de toai point, em todo md-
tido : être an point de, estar a piqw, sa i
ponto de : être sur le point, estar em pscM.
envisager un point, pOr a mira n'mna dinc
çlo : soÎTre son ordonnance àe point eapçùit,
segubr exactamente suas ordena.
Point, adtf. (poén) de nenhuma sorte, aa^
nâo.
{Point du tout, absotntameaie nada, pe
modo nenhum.
Pointage, sjn. natU. (poentije) apoDtaïaato
(da derrota do piloto).
Pointal , s, m, (poentál) escora , pootikle,
Tiga-perpendlcular.
Pointe, s. f, (poente) bk». pOota-iftB.
cimo , cume, cumiada , pico— agulba (d'atfidor)
— liogua-de-terra — (de mon.) o-empiov (do
earalk» — agudeza , subtileza (d^n^nbo) - át-
Signio , empresa — incursão, salto (per catre
tropas inimigas).
(Pointe d'épigramme, dicto cfaisioso. «a-
tença aguda : en pointe, aguçado, psotodo:
être en pointe de tIu , esur meio ehrío : pooi-
ser sa pointe, prosegnir seu iDiciio, ierar a
sua avante : poursuivre sa pointe, eoatias»
na empresa.
PioiTBàu. Sé m. (poentô) ptmçio ^açs^s-
piirado.
PMNnaBMT, s, m. mitit, (poentcaBia)pa-
taria (de canbao).
Pointer, ir.a. — té. m, part. (posBiQlrir
(com ponta d'espada , etc.) — estoquear— js»
lit.) apontar, assestar — (fig,) coatcsiar,i
tar — (t;. n.) ▼oar«4>rumo.
(Pointer la carte, achar o ponto ,
derrota {naut,).
Pointeur , s. m. miiit. (poentéur)
artilheiro.
(Chanoine pointeur, cónego que
faltas apontador.
PoiNTiLLAGE, S. m. d'art. (pœntilhlMiB-
tinbagem ^pontinboft oa miniatura).
* Pointillé , s. A des. (poentilbe)
leza — pontinho.
Pointillé, s. m. d'art, (poentilbe) l
PuiKTiLLER, VM. d'art, (poentilbe)
(gravar, debuxar, ou pintar- de-t
(fig.). disputar (por nintiarias)— pegar (par |
tinhos) — (V. a. — titlé. e, part.)
palavras— sovinar.
PoiNTiLLERiB , S. A AziTi. (poettlUbBQ^
gas, contendas , disputas Csobre 1
— peguilho , pontinha.
Pointilleux , se , adj. (poentilfeid» É|^
trariador, a — pichoso , pdntoso • a — i
dador, a — litigioso , a -> dispirtador«L
merico, a — teimoso , a — so|riMllan« Ik
Pointu, b, adj. (poentil) Boanfuilf i
aguçado, agudo, btondo, ptalaii.a.
PNE
HT (te) i. f. (la pTe^r) a maior , ou
te.
la /y^i/pa/tjOrdinariameote; pola maior
usER^ V. a.-^sé, e, part. gram. des
'A) plaraljsar.
LiTÉ, s.f. (pluralité) plararidade— raul-
a , LE . adj. e *. m. gram. (pli/riél)
*. m. [\Aiï) o-mal8--{a//f 0 mais, multo
:o-mais.
Mus, ainda mais, muito mais: plus*
tout, basta , nada mats , nâo mais : de
ni plus est, além d'isto, além do que ,
de mais a mais : au plus, tout au plus,
y quaudo muito : d'autant plus, quanto
nto mais : de plus en plus, cada Tez
D'est plus, cessou d'existir, morreu ; Ja
n'en pouToir plus, estar rendido.
GB, s. m. (pli/z:íje) escolha (da lã).
R , V. a. — sé. e, part (pliizé) escolher
(URS , adj' pl' 2 gen. (pleizéur) algues,
▼arict, as.
PÉTITION , s. f. for. (plú>peticiôn) petl-
qiie se pretende mais do que é justo.
UEPARFAiT, s. m. grom. Cpl<<skeparré)
e-perfeito.
H, s. m. mrth. (pimôn) Plutáo.
NiSTE, s. m, scient. (plKtoníste) ploto-
r ou Plus tOt, adv. (pkitò) antet,
pressa . primeiro.
ustôt, com promptidáo, depressa, logo,
iepressa , presiesmente.
s, «. m. mxlà. (pltfttís) Pluto.
kL^s.m. (plKTíá])capa-d'asperge8 , pia-
U.E, adj. f. (plKViál) pluvial.
"fluviale, agua da cbuva.
BR, s.m.d'hist. nat. (plinrié) tarambola
RQx, SB, a</y. (plf/viéu, ze) cbuToso.a.
VINE, f^. Salau^nprb.
OSB, s, m. ípl£/Tióze) PIoTiose (quinto
anno da republica Franceza).
lALOGiE, s. f. des. (pneumalojl) pneu-
lATiQins , adJ. 2 gen. phys. (pncuma-
eumatico, a.
lATOCÂLE, s. f. med. (pnrumatocéle)
tooeie.
lATOOE, adj. 2 gen. med, (pneumatóde)
todes.
lATOLOCiE , s. f. didact. (poeumatoIojO
itoiogia.
SATOMAQUES , 5. m. pl. (pneumatomáke)
tomacbos (antiguos berejes}.
(VATOMPHALE , s. f. cir, (poeumatonfále)
rnia (do embige).
aATOSB, s. f. vir. (poeumatóze) pneuma-
POE
733
PNEfJMocÉLB, s. f. med. (pneamooéle) pneu-
mocele.
PKEITH0GB4PHIB , s. f. onot. (pueomografO
pneumographia.
Pneumologie, s. f. med. (pneamolojf) pneu-
mologia.
PivEUMONiB , s. f. med. (pnemooul) pnenmo-
nia.
pNEUMOFfiQiTB , ãdj. 2 gen. ( pneomonfke )
pneumonioo, a.
PNEUMOTOniB, s. f. anat. (pnenmotomf)
pnenmotomia.
PoAiLLiEB, s. m. de fund. (poalbié) peça-de-
cobre (sustenta o munbão d*um sino).
PoGHE , s. f. (pócbe) algibeira , bolsinho, bolso
— sacco — ruga , ele. (de Testido mal-feito) —
rebequinha (de mestre-de-dança) — seio (d'abs-
cesso) — papo (das aves) — rede (de caçar coe-
Ibos).
(Acheter chat en poche, comprar nabos em
sacco , on comprar uma cousa sem a ver.
PocRÉ. E , adJ. (pocbé) contundido, pizado, a.
(Écriture pochée, escripta mal-féila e com
borrões : œufs pochés, otos efscalfados : a?oir
les yeux pochés au beurre noir, ter olhos liri-
dos, pizados {^prov, popul.).
Pocher ,v. a.— ché. e,part. (poché) con-
tundir, pizar — magoar — {d'impr.) carregar
muito as lettras de tincta — dar-lbes Tolta- re-
donda no firo.
PocHETER, V. a. — té. e, part (pocheté) al-
gibelrar (metter, trazer na algibeira),
là PocBBTiER, s. m. (pochetié) algibeireiro (o que
talha e faz algibeiras).
PoGiETTB , s. f. dim. (podiéte) algibeirinha ,
bolsinho - redezinba (de caçar).
PODACRB , s. f. (podigre) podagra (gotta nos
pés) — \fldj. e s.) gottoso , a.
* PODEROUX , s. m. (poderd) poderoso.
Podestat, s. m. (podestá) Podestá (alcaide,
official-de-justiça em Itália).
PODEX . ^. Anus.
PoDiMÉTRiB , s. f. (podimetrl) podimetria.
Podomètre , s.m. { podomètre ) podometro
(instrumento de contar os passos, etc.)
Poêle ou Poêle, s. m. (poál) manto, panne
(de esquife, <mi tumba) — véo (da noira) — fogâo
(aquenta um quarto , etc.) — ♦ pallio — {s. f.)
frigideira.
* Poêlée , s. f. (poalé) frigideirada (frigideira
cheia).
PoÉLETTE, s. f. (poalétc) tigelinha de cirur-
gião — baciazinba (de refinadord'açucar).
PoÉLiER , s. m. (poalié) frigideireiro (o que
faz frigideiras , fogões , etc.)
Poêlon, s. m. (poalõn) escudella , frigideiri*
nba.
PoÊLONNÉE , s, f. (poaloné) frigideirada.
Poème ou Poëmb , s. m. (poème) poema.
Poésie, s. f. (poezi) poesia.
* PoESTÉ. adJ. (poesté) poderoso.
Poète ou Poîstb , *. m. (poète) poeta . vate —
poétisante , Tersiflcador, Tersista — trovlsla.
734
POI
(9t piquer iPitn poète» bltioiiar dt poeta:
t*ériger en poète, jat\\iet'%it • poeta.
PoinuAD , 1. m. fam, iron, (poeterA) maa-
^tertisU« poeU d'agna-ilooe , poetastro, poctad-
aho , niliii-tenitta , trofUta.
* PoimiB, F, Ifotsn,
Poftreifli • #. f' dei, (poetéoel poetiza.
PotriQOB , aij. 2 gen. (poetfke) poetioo, a —
(#. /.) poética.
PoinooBHBirr , adv, (poetikeman) poetica-
meote.
t * FoÉTiQUEim , 1. m. ( poetik£ur ) poeta ,
vate.
Poftnsn , V. n. fam. iron, (poetize) fuer-
yeioe , poetar , pOetisar.
F06X , f^. Stbuord.
Poids, s, m, (poá) gratidade, pfico — carga ,
firdo — iflg,) auctoridade — dignidade— im-
portanda — força — solidez.
(Ne pouTotr porter le poids, vergar ao peso.
Poignant, t^adj, (poaobAo, te) agacado,
agudo , picante . pungente.
PoiGMàRD, i, m. cpoanbár) punhal.
(Coup de poignard, punhalada.
Poignarder , v, a,— de. e, part, (poanhardê)
apunhalar, punhalar.
PoiGNÉK . s, f, (poanh6) mflo-cheia , ponhAdo
— punho (d*espada).
(i poignée, a punhados ; em grande quanti-
dade : une poignée de gens , um peqoeno no-
mero de pessou, peuca génie.
t * Pomaa» v. a. (poanhi) atormentar, mo-
lestar.
Poiaivr, #. m. (poanhi) pnlso— ponho (di
eamisa).
* Powim, #. /. (poanhi) combate, pel^, re-
contro , refrega.
PwL , s, m. (poil) cabello , pëllo — harba —
cabello (doença d'amas-de4eite).
{Poii follet , buço.
Poiurm • /. f. (poalétc) Taso-fierreo (contem
sebo com que o moleiro unta as rodas-do-mol-
nho) — bacia (para sangria).
PoiuBR , s. m, (poaiJ«} peça (sustenta a mó ,
• A carrela-do-moUibo).
H)iL0DX , s. m, popuL (poald) miseraTel —
bomem-f ti , etc.
Poilu, b, adj» (poalii) cabelludo, pClindo,
felloso, a.
Poinçon , s. m. (poençòo) punção — buril —
Airador — alfinete ;de toucar) — espécie de to-
nel — ponteiro
*POUÍDRB. A'. PiQUBR.
PoiNDRB, V. n. ipoéndre) apontar, começar-a-
tppareoer, romper.
PoiKG, s. m. vpo^n) punho.
\jUMip áe poing, murro , punhada , soco.
Point . «. m. (poén) ponto — buraco , furo
^ ponto (de bordado) — ifig.) diffîculdade —
cfoestào — capitulo , parte, etc. (d*um diiciirso)
— condição , estado, situação — grau—periodo
— Instante, momento (para fazer algo).
{Point de mire , mira da esptngarda : point
de cóté , pontada : point d*bonneur, pontOKie-
POI
honra , pondonor : point d'orc», otfdòrio
VQtçeotio: point du Jour , aWa , madrugada , o
annr,o romper do dia: à point JMomak^i
ponto dado, a propósito : i point, a poais;
cm termos : de point en point, enctamean ,
ponto per ponto : de ísni point, em todo m-
tido : être au point úe, estar a piqoe, «n a
ponto de : être sur le point, estar em peslii.
•OTisager un point, pôr a mira n'nma dÉce
çáo : suÍTre son ordonnance de point eapQiãt%
seguir exactamente suas ordena.
Point, adv, (poén) de nenbnma sorte, oai^
nâo.
{Point do tout, absohitttnenie nada, pe
modo nenhum.
Pointage, sjn. naut, (poentáje) apootanato
(da derrota do piloto).
Pointal , *, m. (poentál) escora, pootaMe,
Tiga-perpendlcular.
pointe, s, f, (poente) btoo, ptota— alto,
cimo , cume, cumiada , pico— agulha (d'abndor)
— lingua-de-terra — {tte mon.) o-emplnar (do
caTallo) — agudeza , subtileza (d^ngeoho? — àt-
Signio, empresa — incursão, salto (per entre
tropas inimigas).
{Pointe d*épigramme, dido diistOH), sa*
tença aguda: en pointe, aguçado, peotodo:
être en pointe de Tin , estar meio cMo : poai-
ser sa pointe, prosegoir seo inlealo, lerar s
sua aTante : poorsoirre sa pointe, enntiaair
na empresa.
Ptnrnàu. #. m, (poeatô) ptmçio ^aco^ea-
pErado.
PmwTBMWir , 1. m. milit. (poentemia) p»
taria (de canhão).
PoiNTEB, tr.a. — té. e,part, (poeBii)lrir
(com ponta d'espada . etc.) — eatoquear — jM-
lit,) apontar, assestar — {fig,) cotiicsiar, i
tar — (V. n.) foarsai[>rumo.
{Pointer la carte, achar o ponio .
derrota {naut,).
Pointeur , s, m, mitit, (poentêur)
artilheiro.
(Chanoine pointeur, cónego qoe
faltas apontador.
PoiNTiLLAGE, S. /H. d'art, (poentilUijii)|B-
tinhagem cpontinboft na miniatura).
* POINTILLE , s, A des, (pœoUlhe)
leza — pontiuho.
Pointillé, f.//2.<f'<zr/. Cpoentilhê)]
PuiNTiLLER, vji, d'art, (poeniiihê)
(gravar, debuxar, ou pinur- de-pooUBM —
Ifig,). disputar (por ninharias)— pegar (par flip
tinhos) — {V. a. — tillè, e, part.) Inalv |PW
palavras— sovinar.
PoiNTiLLmiB, s. A fam, (poentUlarO tgt^
gas , conteodas , disputas (sobre b^mJia^rtB)
— peguilho , pontinha.
roiKTiLLRUx , SE , adj. (poenHlbiife , M) «1^
tranador, a — pichoso , pdntoao , â — pÉÏÉ»
dador, a — litigioso , a -> disptttaéar«a«-»ii^
merico, a — teimoso , a — so|riMllon« Ik
Pointu, e, adj. (pocntii) noanfuili
aguçado, agudo,biaido,ptalBin,a.
si*
PO!
IkftAr Vmprh pointu, 1er Ingenho subtills-
timo {fig, fam,).
PofNTURi, s, f. d'tmpr, (poenfelre^ pontara.
PoiNTUt, s. m. pi, de cha/teL (poent£<8) boca-
doi-d*ettofo (00 fbrro dat oopat-dos-chapeot).
PoiR£, s. f. (poáre) péra — polTorinbo.
PoiaÉ , s. m, (poaré) perada (Tinbo-de-p^^rai).
Poireau , /. m. (poarô) alho-porro— verruga.
Fomis, /. f, bot, (poare) aœfga (planta).
Poirier , i. m. bot, (poarié) pereira (anrore).
Fms , s, m, (poá) errilha.
(Poit chicfae • cÚcharo , grâo-de-bkx>.
* PoisER. V. a. — se. e, part, (poazé) apre»-
«r — aflUgir.
Poison , s, m. (poazôn) peçonba . Teoeco —
iflg^.) doctriiuhperigoca « etc.
(ATalo' du poison, engulir, tragar TeDeno :
détruire le poison, abafar a peste : souffler le
poison, soprar peçouba : atléouer Is^poison,
diiniDuir a força do Teueno.
Poissard. E, aú[/. (poaçár.de) chulo, pie*
beu , regateiral , Tulgar (estylo , etc.)
Poissarde* s. f. (poaçárde) peixeira, rega-
tcira.
Poisse, s.f. (poáoe? faichina, móibiobo, ra-
mada (embebida em pez).
Poisser, v. a. — sé. e, part, (poacé) brcar
— untar — engordurar — eacollar — me! lar.
PoissEiix, SB, adj. des. (poacéu, ze) pega-
joso, peganhento, tísooso, a.
POISSON, X. m. (poaçònj peixe — oitaTa-parte
(ia caoada-franoeza} — [pt. astr.) Pisoes icons-
Mlaçâo).
POfssoNNAiLUB, /. f. fam. (poaconâlhe) ca-
garría , peixe-miudo.
PousoNNBRiB . s, f. f poaçooerf } mercado.
praga , ribeira do-peize.
PoissoNNEDx, SE, a4j. (poaçooéu, ze) piscoso, a
(abundante em peizeU
PoiaioNNiER, ÉRB, $. (poaQoni6, ére) peixeiro, a
Cvendedor, a de peixe).
PoasoicmtRE , #. f. (poagoniére) tigela, raso
(para cozer peixej.
FoBioifmiRE, s. f. (poaçonxjre) raspa de pelle-
de-cameiro (para colla).
PoncToi. B , o^. e /. (poaterén fne^ Poate-
▼íbo, a (do Poatd).
Fkwboisb, t. f, (pi^oáze) moda (em tempo
de sanlAls).
FmtiiaiIi , $. m, (poatrálhe) peitoral , peitos
(do ca?allo) « tergi (da porta).
PonmiMAiiB, adJ. es. 2gen. (poatrinére) pei*
lário , a (adiacado , a do peito).
PoimNAL,ac{/.(poatrinál)peital (que se ata
•oUre o peito).
FWnuNB. t. f. (poBtrfoe) peito.
(N*aTolr point de poitrine, ter toz flraca :
•foir bonne poitrine, 1er boa toz : faire des
écarts de po^/ríntf» avançar o peito para diante.
PornuNitiB , s, f, (poatriniére) travetu do-
Iritr (oodo o laedio-do-fltas eooosta o peito) —
peca (deraquetciroV
PifTMif , #• m. (poatrte) aipede d'ameiza-
amareila.
POL
736
Poivrade, s, f. (poarráde) pmienlada mOfho
de pimenta, sal e Tínsgre) pïverada.
Poivre , s. m. {poávre) pimenta.
[Poivre long ou de Guinée , ptmentJo.
Poivré. E, adj. (poavré) apimentado, a —
{fig. fam.) mui-caro , salgado , a.
Poivrer , t;. a. — vré, e, part, (poavrê^ api-
mentar (adubar, temperar com pimenta) — gai'
licar — [fig. fam ) pagar caro, salgar.
Poivrier, s, m. îlot, (poavrié; pimenteira (ar-
busto}.
Poivrière , /. f. (poavriére) caixai^la-pimentâ
— pimenteiro.
Poix , s. f. (poá) pez, resina.
PoLACRE ou POLAQUB, S.f. nout. (poUlíre*
poláke) polacra , polaca (embarcação).
Polaire , adj. 2 gen. (polére) polar.
Polarisation , «•/"• phys. (polarizaçíôn) polá-
risaçno.
Polariser , v. o. — sé. e, part. phys. (po-
larize) polarisar.
Polarité, s. f. phys. (polarité) polaridade.
POLASTRE, s. m. (polástre) caçoula (oom ora-
sas, eic.)
PouTocCHB, j. m. </'^<>f. nat. (potatdcbe)
esquilo- Toador.
PÔLE , s. m. (pôle) pólo.
FoiénARQUE, s, m. d'antig. (poleimUrlLe)
Polemaroo.
Polémique, adj. 2gen. (polemike)polemloo, a.
PoLÉHONiuH, s, m. bot. (polemooiAm) pôle-
monia (planta).
PoLÉHiiGfln , #. m. d'opt. (potemoekApe) po-
lemoseopia
PiiLENTA , 1. f. (polenta) polenta r|>apas de Ci-
rinba-de-eaatanha).
Poli , s. m. (poli) lustre, polidora, polimento,
resplandor (de oousa^bruoida).
(Faire des vases d*un beau poli, fazer vasos
de lustroso polimento.
Pou. E, adj. (poli) civil, cortex , polido, ur*
bano , a — benigno , a — condesœudente—trao*
Uvel.
POLICAN , ^. PÉUCAN.
Police, s. f. (police) policia -~ {d'impr.) lisla,
registro.
{^Police d'assurance, apólice de seguro : pa-
fice dejnarcbandises, oonbeoimento : bonnet de
police, carapuça de soldado.
PoucfiR . V. a. — ce. e, part, (polioô) civili-
sar, policiar.
I^ucHiNEL, LE . «. (polichinél) policbioello,
titire — bobo , bufâo , gracioao ~ earcunda (per
detraz e diante).
Pouciinellb . 1. /. (polichinelo} pa-aagulosa
e cbata , etc.
f poLKiEN , s. m. (policién) (ieltro (pale peir
tes).
(H>LIÇON , r. FttUSSON.
t PouoYPSiE , S. f, (polidipef) polidjpsia.
PouoAiiiE, f^. Polygamie.
POUOONE, ^. POLYCONB.
PouMBNT, S. m. (polimân) polimento — <a<lPO
bella . coooertadii , tkgaDto , pIMidamoalt.
TS9
POL
VownTTBi^ijn.pi, ípolimlte) camclilo (fabri-
cado em Lille).
Fouft , v.a. — li. e, part, (polfrt dvilisar.
pOlir — açacalar, aoepilhar, alizar, brunir, las-
trar — i/ig.) aperfeiçoar, castigar, limar — civi-
lisar.
Polis ARCn, s. f. (pol Içarei) nimia-gordura.
Polissage , V. Polisscxe.
Polisseur, se, j. (policéur, ze) brunidor, po-
lidor, a.
POLissoiR , s. m. (poliçoár) brunidor, polidor
(instrumento de brunir, ou polir).
POLissoiRB, 1. A (policoâre) esco?a-macia
(limpa sapatos).
PoussoN , NE, adj. c *. Injur, (poliçôn , ne)
brejeiro , garoto , maroto , a — libertino , a —
lascivo, a.
POLissoFfifER , V. n, (poliçonê) brejeirar, ma-
rotear — luxuriar.
Polissonnerie , s. f. (poliçoneri) brejeirice ,
maroleira — luxuria obscenidade — graça-
torpe.
PDLisstTRB, s, /*. (pofiçi/re) aoepi!hamen(o,
brunidura . pôlidura , polimento.
POLFTESSE , s. f. (poUiéoe) ciTilidade , corleza-
nia, cortezia , cultura , polidez , urbanidade.
(Avoir Técoroe de la politesse, ter apparen-
cia de urbanidade.
POLrriE , s. f. (poIicO civilisaçâo — seu effeito.
^ PoLrngiiE , s, f. (politlke) politica (arte de go-
ytrvaiT)—{adj»2gen. e «./ii.)esUdista, politico, •
— [fam,) fino , a — refolbado , reserrado , a.
POLtnQUEMENT , adv. (politikeman) avisada ,
circamspecta , civil, manbosa » politica , sagaz-
mente»
PoLrnQDER , t;. n. fam, iron. (politikô) poli-
ticar (discorrer sobre negodot públicos).
Pollen , s, m. bot. (polén) pollen (po-fecun-
dante).
POLUcrrATiON , *. r. for, (policitaciôn) poîli-
dtaçâo (promessa d'uma das parles sem consen-
timento da outra).
f PoLLiNÂTioN , s, f. bot. (poUnacidn? poUina-
Câo.
♦ t POLLU , V. POLICÉ.
Pollué, e , adj. (polué) polioldo , pòlluto ,
profanado , a.
Polluer , v. a. — tué. e, part, (polué) con-
taminar, mancbar, pOlluir, profanar.
{.Se H V* ^' corromper-se , manstrupar-se ,
pòlluir-se.
Pollution, s. f. (poli/ciôn) contaminação ,
profanação (de templo . etc.) — (/nor.) peccado.
PoLOGRiraiB , s. f. (polograff) polografla.
POLOCNE , s. f. geogr. (polónbe) Polónia.
Polonais, e , adj. e s. (poloné , ze) Polaoo ,
Peinez , a.
PoLiiMMC 1^ NE , adJ- e s. (poltrdn , e) eagarola,
cobarde , firaco , maricas, pôltrio , pusillanime,
timorato , a — priguiçoso , a — vil.
Poltronnerie , s. f. (poltroneri) acobarda-
mento, cobardia, fraqueza, poltronería —
fhiaxidâo. ignavia, prigoiça — pusiUaDimi-
dtde " apoucamento — vileza.
POL
POLY ACANTHE . Odj. 2 gcn. d'kUt. IlSf. (p(V
liakâate) coin muitos espinhos.
PoLY ACOUSTIQUE, S. ni. (poliakostfke) iMlr»'
mento (mulliplica os sons).
PoLYAORLPHiB, S. f, bot. (poliadclfl) potyidd-
phia.
Polyandrie, X. /*. 6o^ (polUndri) polyai-
dria.
PoLYANDRiQOS, adj\ 2gen. bot. (poKandrib^
polyandrico , a.
Polyantrea , s. m. (polianteá) polyantbéi.
POLY ANTRE. B, odj. 2 gcii. bot. (poliaotC) po-
lyantéo , a.
t Polyarchie ^s. f. ( poliarcfaf ) potrardis
(governo de muUos).
PoLYGAHÉRATiQUE , adj. f. (polikamcratfb}
que serve fora e dentro de casa (peodola^.
POLYCARPR , s. m. (polikârpe) polycarpo (eoi-
lecçâo dV)rdenações-e€clesiasticas).
t PoLYCÉPRALE. adj- 2 gcn. (polioefile) p»-
lycephalo , a , oa oom varias cabeças (est itna).
POLYCBOLIE , s. f. (poUkolf) soperabiiodancii-
de-bi!is.
PoLYGRRESTE, odj. 2gen. pharm. (politoM
polycresto , a.
PoLYcr^ÉMON , s. m, (pollknemôn) pocjo-ferro
(planta).
PoLYDipsiB , S. f. med. (pdidipzO polydfpiiL
Polyèdre , s. m. geom. (poliédre) potrédro.
POLYGALA , s. m. bot. (poUgtuU) planta [«•
mllba a berva-das-lentilbas) berra lãtcira.
Polygame, s, 2 gen, ( polrghâiiie ) polyp-
ino, a.
PoLYGAMis , s. f. (poligbanif) polyganii.
PoLYGAWiSTES ^ S. m. pt. (potighamlne) Ptlr-
gamislas ^berejes).
PoLYGARCBiE , t. f. (poliffbafcbf) pQfygmUi
(governo de muitos).
PoLYCLorre , adj. 2 gen. (polyghldle) polf-
glotto, a— [s. f.) polyglotta.
Polygone , adj. 2 gen. e s. m, geom. (pall-
gbône) polygono.
POLYGONotDE , S. m. bot. (poligoDoidc) opir-
radeira (planta d'Armenia).
POLYGRAPHE , S. m. (polígráfcj polygraphOL
POLYGRAPHiB, S. f. (poligrafl) polygraphii.
PoLYGRABBB . S. Ht. (polígráme) |lllljy—i
(figura com vários lados).
POLYGYNIB , S. f. OOl. (POIÍJÍdO pOtlUlta.
POLYGYNIQUB , Odj. 2 g€n. botù (pO^|ÍBÍi)
polygynico , a.
POLYLOGIB, S.f. (polilOJO poljlOgia.
POLYMATRE, S. m. (poUmáte) pdymallM^
POLYMATRIB, S. f. (pollmati) pOlfBIBlMi.
PoLYHATHiQUB , adj. (poiinutikè) pui|l
tbico.
t POLYVNIE , POLTHTMNIE , ê. /. fl^fCl. (pt»
limni, poUimni) Polymoiaoa i
da eloquência).
PoLYNOMB , S. m, algebr.
mio.
POLYONYMB , Odj* 3 gêtU (|
Dimo (oom muitos nomes).
.&;^Jb
POM
n , <. m. d'opU (poUóptre) polyop-
TON, s. m. (polipattôa) renniio de
idaoas.
, «. 01. d'Idtt, nat, (poUpe) poWo ,
ÀLB. adU' 2 ^«/i. ^/. (polipetile)
X , SB, a4/. ona/. (polipéu , ze) poly-
.6B , adj' 2 ^^/i- ÍPoUfáj^ vorai.
iCis , f . A (polifã^f) voracidade.
BABMÀCiE, s. f. (poUfarmad) poly-
•
■ARHAQUB* <idj, e S, (polifarmake) po-
».
fUi, a4j» ^gen, bot. (poliflle) poly-
B, «. m. ^r. (polipõde) polypodio
ItCE. adj.lgen, (poliptike) polyptioo,
to de muitas folbat (livro).
iTE, s. f, de mechan, ^polispátte] po-
nacbina oom varias roldanas).
^ERHATiQUB , odj. 2 geii. bot. (polis-
) polyspermatioo , a.
RME , a4J, 2 gen, bot. (polispérme)
a.
rriE, adj. m. bot. (polisUle) polys-
LÂBB, adJ. 2 gen. e s.nu gram. (po-
Uysyllabo » a.
LJLEiQUB, adJ. 2 gen. phjrs. (poli-
slysyllabioo, a.
ooiB , s. A des. (pdicinodi) polysy-
flNiQOB, iuU' 2 gen. (politekolke) po-
,a.
UMB, S. m. (politéisme) polythcismo.
iiSTE, <. m. (politéiste) polytheista.
B, adJ' 2 gen. des. (politóue) poly-
e varlos tons).
c^s. m. bot. fpolitrUL) aveBca,d'ouro,
icbod'ouro.
tpiuB , 1. f, med. (politrofl) polytro-
, s. r. d'hist. nat. a>omaci) espede
•
a; adJ. 2 gen (pointrére)pomifèro, a.
B,f -A (pomáde) pommada -(^ema/i.)
ao cava Mo {tendo o cavai lei ro a mão
açã-da-sella).
CR . V. a. — dé. e, part, (pomadé)
, pòmmadar (pôr pommada do ca-
al-o oom ella).
LLB , f . A (pomâlbe) maçãs (d'ioferior-
).
s. A (póme) maçã, pêro, pomo.
\e d'Adam, nó da g^argaota, pomo
pomme dorée ou d'amour, tomate :
le pin, pinha : pomme épineuse , es-
: pomme de merveine, momordica
i : pomme de terre , iMitata : pomme
CBttloKie-beiisata : emporter la ^m-
PON
737
me, levar o premio ; conseguir coosa debatida.
PoHHÉ , s. m. (pomé) cidra-de-macás.
PoHMEAD , s. m. (pomo) maçfl (do arçdkwla-*
sella, do punbo-da-espada , do-resto)— castão
— (anat.) barríga-da-perna.
PoHHÉ. B, adJ. (pomé) Completo , findo, re-
matado, a.
(Cbou pommé j repolbo : fou pommé, doado
varrido.
PoHMELÉ. E , adJ. (pomelé) ruço-rodado (ca-
valk>) — coberto de nuvensVíedoodas (ceo).
PonHELER (5e) V. r. (se pomelé) escureoer-se,
ofFuscar-se, turvar-se o oeo.
PoHHBuÊRB , s. f. med. (pomeliére) pbtfii»-
pulmonar ^dos cavallos e bois).
Pommelle , s. f. (poméle) ralo^Iambeo (na
bocca d'um cano).
Pommer, v. n. (pomé) enrepolhar-se , formar*
repolho.
Pommerais , s. A (pomeré) maœiral (pomar
de maceiras).
Pohmeté. b , adj. de bras, (poraeté) maça*
netado , ou orlado-de-maçanetas (escudo).
Pommette , s. f. (pométe) maçaneta — borla-
zinha , nóxinbo (de punhos , gravata) — ianat4
maça (do rosto).
Pommier, s. m. bot. (pomié) maceira, ou m»
cieira (arvore) — frigideirinba (assa péros , etc.)
PoMOYER, u. a. —yé. e, part, (pomoaiej pae-
ear um corddo pelas méos (para examinal-o).
Pompe, s.f. (pôope) fausto, magnificência,
pôuipa — esplendor — vaidade — afTectação (no
estylo) — bomba.
(Laisser la pompe, ceder a pompa : s*applau
dirde ]ei\r pompe j enfunar-se de soa pompa.
Pomper , v. a. e /i. — pé. e, part, (ponpé)
dar-á-bomba — tirar agua co*a bomba.
Pompeusement, adv. (ponpeuzeman^ appara-
tosa, esplendida, pomposa, sumptuosamente.
Pompeux , se. adj. vponpéu , ze' apparatoso
esplendido, magnifíco. pom))oso, sumptuoso, a.
\y)i\KOWT% pompeux , discurKo eniphatico.
Pompier, s. m. (poiípié) bombeiro ^o que faz
bomt>as) — o que d.t ^ bcuiiha , ser>'ente-das-
bombas - {miLit.) «ioldado do serviço-dos-inoen-
dios (em I^ris , ele.)
PoMPHOLix . 5. m. chxm. r ponfoliks)
protoicido de zmi-o, flor de zinco ,
substancia conhecida i-om o nome de nibil
album.
Pompon , s. m. (ponpôn) to(ie (de fila , etc.) —
ornato (de pouco-valor) — \fig. fam.) requinte
(no eslylo).
Pomponner , v. a. — né. e, part, (ponponé)
embonecar, enfeitar (com bugiarias).
PONANUE, s. A (ponânde) rotulo>4e>pergami-
nbo (no começo d'nma conta).
PONANT ou PONENT, S, m. (pOOlo) OccaSO,
Occidente , Poente.
PoNANTiN ou PoNBNTOis, adJ- m. (pooantéo,
ponantoá) occidental.
PoNÇAOB , s. m, ifioaçiye) poUmenlo (oom pe-
dra-pomes).
PoNGBAD, s. m. (poDoO) papouki — (od!/.
47
788
PON
9 gfÊn,) di eOr da ineinia -^ Mctroido-t itiiiii-
•imo.
* PMOa» I i* m, (poii^l) pootibbo.
PWfCBR, t^t a, -^ ۑi Bi part, ^poticd) alicir,
polir (oom pedra-pomet) — estretir.
PomtTtB, Sé f, tpoQOéte) Mquinbo (onde
mettem a cal para alizar).
Poifcik , /. m, (pòncbe) ponche.
PoNCuuoB, s, f, (ponciráde) melissfl-cUltl-'
▼ada.
Porrcma , i,m* (pdbctre) etpede de ddra tiifeii-
«node e obeirOM.
PoNCis, s. m. (pond) debmo picado e eitMh
zidiK
Ponction, s. f. cir, (pdnkdOtt) ponccio.
PomriVAUTft, #. A (pbnkti/âlité) cuidado, di-
ligencia, ezactidAo , pilQCtualidade.
PORonjAnoM i #• m. (ponktiiatéur) arionta-
dor.
r>wm)ATWW4 a. f. (ponlitfiáddn) ponctua-
Cio(. ! P : ; ,).
pmicniBt. LB , (pocilUfél) accurâdo, diligente,
eiacio , pûnetual , regular.
P^NfcrjDBLLBVBNT, adv. (pookttteleman) tfui-
dadoM, diligente, exacta , pQnctoalmente.
PoNCTUBa, V. a. e />. (ponkti/ê) ponciuar.
PONDAtt, 1. m. (pondágt)) decliTio-do<reieiro
(nat minas-de-earfAo).
FDNOÉaATiON , a. A' de ptnt. (ponderadôn)
ponderação (slenda do equilíbrio).
PONnÉan , v. a. — ré, e, part. des. (pon-
déré) ponderar.
PoKDECR , s. m. (pondeur) que p6e otos.
PONOBOSB , i. f. (pondéuze) gallinba , etc. poe-
deifa — ifig. fùm.) mulber-fecunda.
PONitMi , V. a* e /i. — du. e, part, (pondre)
pArH>vot.
PoNcsa , V, a.— /té. e, part, (ponjé) embe-
bido-n'agua (couro).
Pomo , s. m (pongbô) poogo.
Pont, s. m. (p6o} ponte — (./lall^) coberta (do
navio).
(Po/iMerii , ponte-Ieradiça ; aiçapâo-de-cal-
çOet : pont-neuî , cantiga -popular ipont aot
ftoei , trlTialidade : Jeter un pont, laoçar uma
ponte.
^PONTAfiB, PONTSNAGS, ^. PONTONACB.
PMrrAL , s. m. naut. (pontal) pontal (de na-
Tio).
PONTAIIIBB , r. PONTONIER.
PONTB, S. m. de jog. (ponte) ponto (o que
aponta a jogo-de-parar) — (x. /.) postura cdoit
OToe).
Ponté, s. m. (ponl6) fbndo (cobre o corpo das
guardas d*ttitia espada).
Pontí. b , ddj. naut. (pontC) com ponte , ou
oolierU (nario).
PoNTBR, if. n. (ponté) apontará banca, on a
qualquer Jogo-de-parar.
PoNTÊRBAU, s. m. (PonterO) pontezinha.
PONTBT, s. m. (poDté) parte da sob guariá
(d^iiii arcaÍMiz.etc.)
PoNTitBB, a./, (pontiére) oríBdoCper onde
a gallinba fwe otos).
POR
PontifB, a. m. (pdmili) pap«, pMtiik».
PONTIFIGAL. B, ÒtU* ti. OU (pCMItlflkál) pli-
tlfical.
PoNnncAiooDfT, adp. (pontiUtiliiiin) pt
liflcalmenle.
PoKTiFicAT, a. 171. (poatiflká) pontificado.
f * PONTIFIOATOP, ÚdJ' (pOOtUkaIff) pOBlil»
tÍTO. •
PoNTit , s, m. (poBtfl) inatmoMnlo-tarco (éa
fabrica de-vidroj.
t POKTiitJkaB , a. m. (pootiUilje) o tini' cn
pinças a espurcida doe pannoa.
PORTiLLdi, V. n. ( pootilhê) Anr «o do
pontíl.
PONTiLLBi, ê.nupL tmui* \pou\SXtt) npnr
toes (sustentam os pavezes).
PONTON, a. m. (pontOn) bicha , ptatio— poolr-
de- barcas — liateláo (de concertar oa?ioi) -
naurasa (serre de prisáo^
PoNTONAGB , 1. m. ( pontooáje ) direUo di
portagem.
PoNTONiBt , a. m. CpontoQié) portagdroL
f Ponts bt CHAoaiÉBB, a. m. pi. (pte e éwt]
pontes-e-caiçadas.
PoNTUiBAC , Si m. (poniutfí) fareta idas IQr-
mas de fazer papei) — {pi.) riscos (ao mentol
PooLrras , a. m. pt. (pooKte) anugooslad»
tores do tbesouro attieuiense.
f POPB , a. III. (pope) sacerdote raijsmi (éo
rito grego) — {d'antig.) sacrificador.
fPopiNB, a. /*. deê, (popfoe) baioca, bo-
dega , taberna , tasca.
PoiíNBB {Sé) V. r. de$. (ae pr>pinê) atatitf^.
* PopisHB , a. m. (poplsma) buUM eodiM li*
bios (ao beijar outrem).
Poputé. b« adj. anat. (poplilé) pofiM
(musculo).
PoPDLAOi , a. /. colleet. (popiíláce) NMs-
pOTO, gentalba , inflma-plebe, plebe , tAínlQs,
poTO-rotudo, Tulgacbo, Tulgo.
PopuLAUBE , s. m. (popsílad^ pleMfl, |^
pulaceiro (adulador da plebe).
PopCLAUB, adJ. 2 gen. ( populére) ^Mn,
popular — affaTel — oortez.
POPULAIREMBNT i ttdP. (pOpttlCf^maB) P^
lar, Tulgarmente.
POPDLAKiSEB iSe) V. ^. (le popcfiarial) glfi-
Iarisar*se . Tulgarisar-se.
t PopcuBisin , s. m. deê, cpQ|»èilaHMiíi( po-
pularismo (governo popular)*
PopcURiTt. a. f. (popularité) iiopiiifMlii
Population, a. /. (populadOo) popiUfito.l»
▼oaçâa
t popuLÉDM , a. m. phárm. (MmMm»'
puleáo (unguento).
Populeux, b, aéU- (|*o|iiiléii, a)
Toado , populoso » a.
PoPOLo, i. m. poptil. (popwló)
dinbo.
PoquB, a. m. (pdke) certo Jogi>Hli-ttflÉÍ
PoQi Bft, V. a. — qué. è, part. (|tolÍ9|MM
bola de malbáo.
PoRAc«. B, adj. {potaíè) rrrtiiijhitiii_f
PoRG. a. m. d'htit. nat. tfM) |lNl-
POR
carne (tefioreò — efe.) eiiniif amido - éotz,
•ordido , ti^o — gloUò.
Porc-ípic. i, m, d'htit nat. (p6rk«nik)
púrco-espinbo.
PoRo-MAknf, s m. d'hist. nat. Cpdrk-âiir^ii)
golfinho (peixé?.
t PoRGELÂNisé. I, adj, des. (porc6ldni2é)
poroeltaniiaf.
PORCRLKT , F. CURKNITB.
PoRccLAiNB, i. /. (poroeWoe) loaça^flna , p6r-
oellaDa — [fldj. 2 gen,) {checai] tayallo-ruço
com pintas-aniladat.
PoRCHAisoN, s. f, de caç, (porcbexôo) etlado
do jatall gardo e bom a oomeren-o.
PORcaB , «. Hl. fam. (pórcbe) alpendre , por-
tal, portloo (d'igreja).
PoRcimt, «. m. (porcbê) ponitKtat» -^ [(lg.
fam.) bomein4inilal , groaidro*
f PQRCBHUB, «. A ()K>roherl) posilga.
PORB , s. m, {p6n) poro -^ meato«
PoRBox , n , adJ» (porte , m) poroio , a.
PORISUB, F, Lbhmb*
^ PoRiSMB ê. m. (poMimeí) prado.
PoRisnQUB , adJ. f. math. (porittlke) porit-
tica.
t PqrKogBâpib, i. HL (porflogrâfè) porno-
grapbo.
t PoRiioGBAraiR , 1. f, (poroografl) porno-
graphia Ctractado lobre a pro»tilu(Çflo).
POROQÉLB, t. f. cir. (porooéle) bernia -callosa.
Porosité , s. f. phys. (poroztté) porosidade.
PoRonQUB, atU* 2 geru cir. (porolike) poro-
tico, a.
PoRPBYBB» #. m, (porfira) porpbydo, pOr-
phyro.
PoRniTBioil, #. m. d'httL nat. (porflriôo)
pOrpbyriâo (ate- aquática).
t PoRPHYBisATiON , S. f, (porfirinciÒD) por-
ptayrisacio.
HibpbyruBb , V. o. — té. e, part. (porArlzé)
porpbyrUár (moer aobre porpbydo.
Pobqcbs, i. f. pi. naut. (pôrke) porcas.
PORREàU, ^. POIRBAV.
PoBBBcnopf. #. f. (porekdòo) modo dt ooo*
fBrir ordena- meooret.
Pmnr. #. m. (pór) porto— porte (de natio,
de carias) — carreto —garbo, preteoça — {fig}^
Mylo , refugio , yalbacouto — descanço.
(/'o/fd^arme, o apresentar as armas; direito
de as trazer : port d*ane plante, apparencia- ex-
terior d'uma planta : port de voix , passagem
inseosÍTel de tom-inferior a superior : toucber
au port, surgir no porto : attacber Tancre aa
portt lançar ferro no porto : mener â bon port,
pôr cm salTo porto : toucber le port , entrar
pelo porto ; accourir sur le port , accorrer ao
porto : dngler trrs le port, partir para o porto:
In clouer au port^ oraval-os no porto : abor-
der dans le port , \t ter ao porto : ouTrir les
pofit, franquear os portos.
PoKTÂBLB, adJ. 2 gen» de COit. (portibM)
{cent) eeaso qua derem Wraraesenbor-diiieclo.
PObtacb, t. m. (portije) carreto — i/mut.) ù
que ot marinhos podem embarcar por MM oonta
POR
73»
-« iraosportt per terra (de barcos , canoas, ele.)
Portail , s. m. (portálb) Itabada . frootisoi-
eio, portai (d'igrcja).
Portant, b , atO- Cportân , te) que lera.
(A bout portant, á quelma-ronpa : bien^r-
tant, de saUde : mal portant, adoentado : Tim
portant l'autre, alto e malo; por oompeosacioi
se pousser des coups à bout portant, dar-se
uni a oulro golpes.
Portatif, yb, adj. (portatif, te) manual,
portátil, portâtiTo, a.
Porte, s. f. (porte) porta — entrada — (Jlg.)
accesso.
(La Porte, a côrte da Turquia, a Porta:
porte de derrière , porta-trazeira. ou traréssa ;
esiMpatorio : porte dérobée. porU-falsa : porte
d*agrafe. fémea-dc-colchete : /7or/« d'écluse:
comporta '.porte cocbëre, portão : mettre â
la porte, despedir, pôr na rua : franchir le seuil
de la porte, salvar o umbral da poria : beurtcr
la Uie à la porte, dar co*a calieça na porta.
Porte- AicuiLLB, s. m. (pórte-egbi/fle) porta-
agiilha (instrumento cirúrgico).
Porte- ARQUEBUSE , s. m. ( porte-arkebciíe )
porta-arcabuz.
Porte-assiettb , X. m. (pôrte-aciét^ aro so-
bre que põem os pratos na meza.
Porte- AUGE, *. m. (porte ÔJe) sertcnte de'
pedreiro (remenda buracos pelas casas . etc.)
t Porte aune , *. m. (pórte-dnej vara férrea,
etc. (sustem a vara-de-medir no ar).
PoRTE-BAcuBTíB, /. tH. (pôrtebagbété) po^u-
Tareta.
Porte-ballB, 1. m. (pôrté-bále) bofarinbefro.
PORTB-BANNIÉRB , t. /IÍ. miUt. (pÓfte^niéK)
porta-bandetra.
PoRTE-BARRBS ^ t. itL pi. (pdrte4iáre} pOKi-
barras.
Porte- BÉmTieB , x. m. (pdrte-benitié) ò (pie
leva a caldeirinba co*a agua-benta.
PoRTE-Bossoni. 1. m. naut, (pórto-boçàár)
apoio sob cabeça de moura
PORTB-BOUGtB , «. 171. C/A (pÓFle^MlOO ÛBIMlli ,
cathéter.
t PORTB-BROCHB , #. Ht. (pdrte4NrdciK) porla-
espeto.
PoRTE-cBAPK . «. 1». (póTte^diápe) eoOlBiiisliQo
(de capa , ou pluvial).
t Portr-cbapeàO . y. Paltvbb.
PoRTE-cDoux, «. m. (pôrte^il) canlIHibo
(carrega hortaliça).
PoRTE-cLBFS, s, m. (póHe-klé) guarda^'CliaiBs.
Porte -COLLET , «. m» (põric-kolé) ooUeirB (de
cabeção).
t PORTE-CORIIB , V. RbiBOGÉMB*
t PoRTBCOTOfi . 1. 171. /h/71. ( pôrle^^BoiOa )
criado da guarda-roupo -^ (/|^.) adalador-Yll.
PoRTB-GBAYON , «. 771. (pOrte^knMo) port»-
lapis.
PoRTR-aoix , 9. nu (pdrte-kroá) emcilBrario.
PoRTB-CROssB . #. M. (pone-króoi) o qut leva
o báculo ante o Mspo.
t PORTE-Gutom, #• jh. AiMi (por(i4jilótc)
mulber que gofema ao noarido.
740
POR
Pom-DiBi7 , «. m. (porte diil) laoerdote (le^a
OTiatiooaoft eDférmoi).
Portb-drapeâu , s. m. milu. (pórte-drapô)
porta-baadeira.
Postée , s. f, (portée barriga , barrigada , ni-
nhada — ifig.) capacidade , comprebensâo , in-
telligencía , penetração— comprimento (de viga,
etc.) — (/nus.) at cinco regras (em que se nota
a «olfa).
U portée j ao alcance.
PoRTB-ENSEiGNE , s. Hl. milit. (pórteeticénbe)
alferes, porta-bandeira , porta-estandarte.
Porte-6pé£ , s. m. (pórte-epéj boldrié , tala-
barte, talim.
f PoRTB-ÉPERON , *. m. (pórie-eperôn) porta^
espora.
PORTE-ÉPINE, f^, PORC-ÉPIC.
PORTE-ÉPONGE , s. m. de tom. (pórte-epóuje)
pinça (traz uma esponja).
PoRTB-ÉTENDÀKD , s. tu. milit. (pórte-ctaudár)
porta-estandarde — couro em que desça nça o
conto do dicto estandarte.
t Porte - étriers , s, m, (pórte-etrié") loros
(alça o estribo'.
Portb-ítmivièrbs, s. m. pi. (pórte-etrivlére)
anneis (dos loros).
t PoRTB-FAix , X. m. (pórtc-fé) gallcgo, ma-
riola.
t Porte feuille, x. m. (porte fftulbe) carteira
— pasta.
t PoRTE-nAMBEÂU, 1. /R. (pórte-flanbô) porta-
facbo , etc.
PoRTB-rROC, s. m. fam. (pórte-frók) porU-
habito (nome dado a ft*ade).
t* PORTE-CRÈVB, s. ifi. (pórte-gréTC) magis-
trado-principal (de cidade marítima).
1 PORTB-GUIGNON , /^. GUIGNON.
PoBTE BAUBANS , s. m nuut. ( pórte-obâo)
peças-de-madeira (seguram os ovens).
PoRTE-BiiiLE , s. m. de reloj. (pórte-afle) us-
tensiliozlnho (dá óleo ás couoeiras - dos - relo-
Jios , etc.)
PoRTE-iRis, s. m. d'hist. nat. (pórle-irls)
animal-marino (cercado de iris\
PoRTB-LANTERNE , s. m. d'hist. /ta/, (pórtc-
lantérne) insevto-laminoso americano.
PoRTE-LDHiÈRE, s. m. cpórte-l£/miére) ins-
tnimento (introduz claridade em logar-escuro).
PORTE-HALLE, s. IH. (pórte-m<ile) orficial.
PoBTB-HALBEOR, s.m. (pórte-nialdur) enguiço,
olhado — pássaro (de mau-agouro).
POBTB-HANCBON, *. ui. (pórtc-manchôn) porta-
mangiiito, regalo.
FORTB-HANTEAU , í. fiu (pórtc-manlô) mala —
cabide — officiai (levava o capote d'el-rei).
PORTB-MASSE , s, m. (pórte-mácc) porta-maça.
* PORTEMENT , S, IR. (portcmân) levamento.
PoRTEHissEL , s. m. (pórte-micél) estanlezl-
nha-do-missal.
pWTS-HmuB, s, m. (pórte-mftre) portaHDitra
(o que lera a mitra d'um prelado).
POBIHMM . «. m. (pórte-m6r) cabeçio, cabe.
cada.
POR
t PmrnB-aoucmw , x . iti. (pâfte-miicbiMI
prato (do espivitador).
PoRTE-HoiisQUETON , s. m. milit. (pdrte-Boi'
ketôn) porta-ciavina (gancho da bandoleira qtt
segura a clavina).
t PoBTE-nusc, s. m. d'hist. nat. (p6rte-mtdk!
porta-almiscar (animal).
t PoRTE-oRiFLAHME . S. m. (pófte-orifliiBe)
porta-auriflamma (o que levava o aorifUmaul
PoRTE-PEicNE, s. /R. (.pórtc-pénhc) porta-peate
(estojo do pente).
Porte-pièce, s. m. (pórte-piéoe) aoveláo {di
sapateiro). '
t Porte- PIERRE, s. nu (pórte-piéfi^ caDoli
(com pedra-ínfernal)^
PORTE-RAHES, s. m. dt monuf. (pdne-ranie)
corda dos remos que ae enfia nos toletes.
Porte-respgct , s. m. fam. Cpórte-ret|ift}
arma (impõe respeito) — insígnia (de dignidade].
t Porte-sbl, s. m. (pórte-oél) caíxinba-dMiL
PoRTE-TAPissERiE , s. IR. (pórte-tapíGerf) ooia-
Iba de pregar cortinas, ou pannos-de-raz— cnr
rediça-de-pau (levanta-se no alto d*uma porta).
PORTE-TRATT , s. IR. (póTte-tré) couTO-dolindo
(sustem os tirantes).
Porte- VALISE» s. m, (pórte-vallae) por^a-Bata
(do papa).
Porte- vent , s. m. (pórte-vân)
canudo (dos folles-do-orgáo).
PoRTE-VERGB. s. m. (pórte-vérje) maoiro.
porta-maça.
Porte- VERGUES, /. m. pi. naut. (pórle-vér*
gbe) peças-arqueadas (da proa do baízef).
Porte- VIS , s. m. (pórte-vl) peça d*espíB9irdi
(recebe as roscas).
Porte- vrrRE , s. m. (pórte-vftre) porta-viífroi.
PoRTE'Voix , s. m. ípórt-evoáj porta-voi ^Im-
sina, trombeta-marítima).
Porter , v. a, — lé. e, part, (porté) lerar
trazer — carregar . sustentar — ter — estoidEr
— dar, produzir — soffrer — exdlar, Induzr-
dizer, significar — conter, encerrar.
{Porter envie^ invejar, ter Inv^ : port^
amitié . respect à , amar respeitar : porter k
deuil , andar de lucto , trazel-o : porter u tub-
ses regards, fixar olhos, olhar : portèrent
ter effeíto : porter un coup d*épée , dar naa
estocada : porter une santé , ftzer om
porter quelqu'un sur set épaules , icr
nado per alguém i^fig.).
(Se — ) V. r. conduzir-se, dirig;ir« — iadl-
nar-se — applicar-se , dar-se.
(5^ porter bien ou mal , passar bea, oa
mal : se porterai homme de coeur, portar-s
valoroso : se porter partie contre qatíififm,
ser parte, ou intervir contra algucm.
Porter, v. n. (porté) assentar, cttrflttM»-
firmar-se , pousar — alcançar» atingir — i
effipito.
PORTEBBAU , S. IH. (pOTlierÒ)
madeira (retém a agna).
PoRTERiB , s. f, des. (pon«|) pvtBii (i>
convento , etc.
^'Vkl.
P08
PonsDii fB. i. (porteur, ») galte^D, lio-
mcm-de-saooo, mariola — portador (de lettra).
(Porteur de chaiie , moço-de-cadeirlnba :
porteur u'eàiit aguadeiro : porteur áe lettres,
carteiro.
PomBR, s. m. Cportié) guarda-portAo , por-
teiro.
FomiMi , s, f. (portière) porteira •— repos-
teiro.
(Portière àe carrosse, portinhola-de-oocbe.
Pnnoif , «. f, (porciòn) porção, quioháo —
raçào.
(Portion oongroe , oongnia.
Fmtionculs , s. /l dim, (porcioD]Li2le] por-
0ozinba , pôrciuDcala.
Fmtionnáirb , adj. e s, 2 gen, (porcionëre)
pordonario, radcoario, a.
PoKTHtofi. '• fTi* d'arch. (portike) arcada ,
alpendre, pórtico.
PoRTOiR . s. m. (portoár) bandeja , taboleiri-
nbo , trincho (lera a raçâo dos religiosos).
PORTOR , s. m. (portôr) marmore-preto (coin
Tdos similhantes a ouro).
* PoRTRAiRE , v. a. — troit. e, part, des,
(portrére) retratar.
PoRTRArr, 1. m, (portré) effiffie, figura , ima-
gem , retrato — descripção, pintura.
Portraiture, /^ Portrait.
PORTCCOIS. B ou PORTOGAIS. K, CLdj. C S
(portugbé, ze) Lusitano, Luso, Pôrtuguez, a.
t PoRTVGALAiSE , s. f. (portx/gbalézej peça-
dVMiro de Portugal.
Portulan, s. nu naut. (portulan) roteiro (das
costas , dos portos-de-mar, etc.)
PosAiMB, s. f. de man, (pozáde) posada.
Posam, «. m. (poz4Je) trabalbo, e despesa
dTarmar, assentar, collocar alguma cousa — ar-
ouçáo.
PoiR , S' f. d'arch. (pôze) fadiga (para assen-
tar a cantaria) " imiUt.) sentinellas (ap6s o
toque a reoolber) — {de pínt. e esculpi. ) atti-
tude, posição, positura.
Posé, b, adj. (pozé) assente, grare, mo-
desto , a — supposlo , a.
PosteERT . adv. (pozeman) graye , lenta ,
modesta, pausadamente.
Posn, V. a. — sé. e, part, (pozí) assentar,
collocar, pôr. pousar — situar — dispor — esta-
belecer — suppor — (v. n.) estribar-se.
(Poser les armes, depor, descançar as armas.
Poseur . s. m. (pozéur) o que dirige o traba-
llio d*assentar cantaria — offidal cpõe campaí-
Dbas).
Positif , s. m. (pozitff) positivo — orgâo-por-
tatil — bofete.
PosrriF, TB, adJ' (pozitíf, ve) asseverado ,
oerlOr constante, effectivo, indubitável, põsi-
dvo, real, seguro, solido, verdadadeiro, vero. a.
Position , s. f. (poziciôn) desplante , pòsic<io ,
positura, postura, situação.
Positionnairb , s, m. ( pozidonére ) pinça
(marca posiçóes nas cartas-geograpbicas).
PiQsmvBBENT , (uiv. (pozitivcman) certa , p6>
sitftfa. preciM, segurinMeate.
POS
741
PtMNun , s. f. (poipolíte) potpolita Cnobreza
polaca formada em corpo d'exerdto).
Possédé, b, adf. e s. (poœdé) dominado,
possuído , senboreado , a — endemoniiiliado.
energúmeno, possesso, a.
Posséder, v. a.— dé. e, part, (pooedé) fhiir,
gozar, possuir — saber-a fundo.
(Se —) V. r. oomedir-se, ser senbor de sL
PossosEUR, s. m. (poceoâur) possessor, pos-
suidor.
Possessif, yb , adj. gram, (pocecff, ve) pos-
sessivo , a.
Possession, s. f. (pocedôn) posse, pOssessio—
dominio , senIxMio — estado d'um possesso.
(Le mettre en possession^ mettel-o de posse.
PossBssoiRE , s. m. pi. Cpoceçoáre) possessorio
^direito de possuir).
Possbssoibbhent, adv. (pooeçoareman) pos-
sessoriamente.
Posset , s. m. (pocé) bebida ingleza (lleita de
leite, cerveja, vinbo e agua).
PossniUTÉ, s. f. (pocibiUté) bdlidade, pfls-
sibil idade.
Possible, adj- 2 gen. (podble) fuál, pOssivel,
practicavel — [s. m.) o-poMivel.
(Aller lussi vite que possible j correr a mais
nâo poder.
PosTcoHiiuNiON , S. /. (pdstkomioildn) post-
communie.
POSTCRIT, r. POST-SCRIPTUM.
Post-date , s. f. (pdst-dâte) posdati (data-pos-
terior).
Post>datbr , V. a. — té. e^ part, (pdst-daté)
posdatar (pòr data-posterior).
Postb , s. m. milit. (pdste) posto — posicSo
— cargo, emprego — (*. /.) pOsta — correio —
bala-de-cbumbo.
(Poste restante , para ficar no correio té ser
pedida (carta).
Poster , v.a. — té. e, part, milit. (posté)
collocar , p6r , postar — alojar — assentar —
(fig.) dar-emprego (a alguém).
* PosTÉRB, S, m. burl. (postére) o-trazeiro,
ou posadeiro.
PosTi RiBUR. B , adj. (postérieur, e) posterior,
subsequente.
Postérieurement, adv. (posterieurcman) de-
pois . posterior, subsequente , ultimamente.
f Posteriori (a) adv. (a posterior:) segundo
o que segue , ou segundo as consequências.
Postériorité, s. /l (postériorité) posteriori-
dade.
PosTÉRrrÉ , s. f. coilect. (postérité) descen-
dência, posteridade, progénie, vindouros.
(Piper la postérité ^ enganara posteridade :
passer ï. la dernière postérité » passar aos últi-
mos vindouros : transmettre â la postérité^
mandar aos vindouros.
t PosTÉROMANiB , s, /. dcs. CposteromanQ pos»
teromania.
PosTRUMB, adj. 2 gen. (postitme) postlmmo, a.
PosTiCBB • adj' 2 gen. (posticbe) iniertdo ,
postiço, a -falso, a.
PotnuoN, s. m. (postUbAn) postilhio—sota.
ut POT
(Mpêdier dat jfOttiUons, «nviar poailbikft.
t^PosTiQuniE, $, /. (pottikeri) maiida-ia-
lanlil.
PdsTPOttm , V. a. — $é» ê,part. det. (poit-
pozé) pospor.
PiMTPOimv, TB, adj, geom. (pottpoiitir. fe)
pospositiTo, a.
PMTNSITrON , «. f, (pOltpOliciòll) pWpOIÍ€<0.
POffr-scBimm , ê. m. lat, (põtt-tkripiòoi)
post-scriptom {P. SX
PosTDLAirr. I, adj. e ê. m. (posiuliD, te)
ctndidato , coocuireote, postulante, preteo-
dente — procurador.
Postulat, s. m. (pofttflá) pottulado.
PosTULATEUR , S. m, (postulatéoT) postulador.
Fktijlation, s. f, (postiiIaciÔD) poitulacto.
FosTOLBR , v. a. — lé. e, pan. (postulé) pos-
tnlar (pedir coin iostancia) — requerar dispensa
— (tr. il,) dar todos os passos n*uma demanda ,
lerytr de procurador.
t PosTDEis. X. m. pt. d'antig. (postulé) f^-
diadores (pedidos pelo poTo).
PotruRB , s, f. (post£ire) posi0o , posllura ,
pôttura (do oorpo) — assento, situação — sitio
— aptidão — Ifig.) estado de fortuna.
Por, *, m. (pô) TasoHte-barro, ou de-metal
— pOte — panella — canada — capacete — pú-
caro.
(Pot à feu , panella-de-fogo : pot au fèu , Ania,
panella :/iol de fleurs, yaso de flores: pot à
fleura , vaso onde mettem flores ; pot de cham-
bre, bispote, urinol, penico : pot de vin,
luTas : poZ-pourri , olba-podrida ; miscellanea
de poesias , ou de musica : le pot aux roses ,
a intriga : ,pot au noir , esparrella : tourner
autour du jiht, usar de rodeios : les pots cassés,
o pato.
Potábub. adj, 2 gen. (potable) potável.
Potage, s. m, (potájej potagem, sopa.
(Pour tout potage, todo o liaver.
POTAGEB, s, m. (pola|é) fornalha -> horta -^
tigela.
Potages, êib, adf* (potajé, ère) potagelro, a.
(Jardin potager j borta : herbe$ potagères ,
hortaliça.
POTAMOGBrroif , *. m. ttot. ( potamojeitôn )
potamogeton (planta).
POTASiB , s. f, (potáoe) potassa.
POTAttnni , s. m. cfyym, (potadôm) potássio.
Pon. adJ» f* (poté) {main) mâo-inchada.
PofBàO, «. m. (potô) mourão, pOste —
barrote.
(Mettre au poteau, expor no pelourinho.
Potte , i. f» (poté) panellada — yaso-cbelo -^
( flg, fanu ) ninhada — estanho^lcf nado —
massa (para vasar um molde).
Potelé, b. adj, (potelé) carnudo, cheio, gor-
dinho, gordo, polpudo, rechonchudo, a.
PoTeLET,^. m. de carp. (potelé) yigotas (d'es-
cada).
POTELEtB, s, m. (poteléur) o que rende f inho
aos ff ascoí, ás garrafas.
POTELOT, s. m, (poleio) Yeia-de-chumbo.
POTBKGB. t, f, (pottoce) forca, patíbulo —
bcberagai,bi>
POU
espioíe de moleta — espeque, esteio — caTallelr,
PoTSNct. Ë, adj, ^ de tf/vs. (potence)
travessa.
POTENTAT , s, fit, (potaotã) potCOUdO ,
cipe , soberano.
POTENTIEL, LS, tulj, dogmot. (potaotM)
potential — i^med.) que produz efMto ptf ^
tude-oaustica.
rOTENTIBLLEHENT, €UÍV, dogmot, LpOUoC»
leman) potencialmente.
PoTEimLLE . «. f, bot, (potanmhe) argentiai,
põlentiila (planta).
Poterie, s. f. (poterf) kN]ca-d»-faant>,OB»
tanho, olaria.
Potbbiuh. s. m. bot. (poteriôm)sangoiiori%
piropioella roeoor.
Poterne , s. f. de fort, (poterne) porta-fthi,
ou secreta (em cortina) — postigo.
PoTKYER, V, a. —xé. e, part, (potelé) miF
boçar de pedra -pomes.
Potier , «. m. (potié) oleiro.
{Potier d'étain , picheleiro.
Potin, s, m. (potén) espécie de latão —
gama de latão com chumbo • estanho e
Potion, s. f, med, (podôo)
Ilida, poção.
Potiron, s. m, (potiron)
t POTOSE, *. m, ipotóae) Potosi — \fig4
Potron-jaoquet, s, m. baix, (poirOn>jM
a aurora.
Pou , «. m. (pd) piolho — {adv,) poooo.
PouACRE, adj- e «. 2 gen, popuL (pofki^
emporcalhado, inimundo, porcaibão, porsi,
soez, sojo , a — piolhoso , a.
PooACRERiB , S, f, popul^ (poakrfrl) Ibibhb-
dida , porcaria , sórdida — fedor, man-cWia
PouAB ! interj, (pua) apage! forai ifrai
Pouc , s. m, d'hist, nat. (pdk) rato (do Nbrtd»
PoocB • $, m. (puce) dedo-pollegar — poOe-
gada.
PouciEE , s, m, (podé) dedal) (do dedo-poBe-
gar).
Pou-DB-soiB , s, m. (pil-de-çoã) espede dYi-
tofo-de-seda.
PoooiNG, s, m, Cpudéngb) podlm.
Poudingue . s, m, d'hUt, nat, QpodtogM
pedra-de-pudim.
Poudre , s, f, (pddre) po — poMIboi, pte-
areia-d'escre?er.
{Poudre ã canon , polTora : poudn dH-
campette, erasão , fugida : jeter de la poudn
aux yeux, enganar, fasdnar, illudir.
PeiiDRER . v. a. — dré, e, part, (padrt}«o^
Tilhar, empoar, polvilhar.
PooDRBiTB, *, f. de jard, rpadrdU}
secco -* excrementos-bumanot am pOb
PODDBBDZ, IB. odj, (pudréu. M) _^ ,
empoado, a- empoeirado, polrerao , poNa-
roso, a.
(C'est un pied poudreux , d ooi
avoir les pieds poudreux » uto tsr
pagar suas dividas : arrêter laa
dreux, suspendsr pulvenilaBtM
POU
, s, m. (pudiiA) areieiro -^ põWo-
FoDMiÉBB, «. /l (iMidiiére)polToreira (fàbrica-
d»-pol?ora) -<> ^polforloho. t-axa da pólvora.
Pour, interj\ (pAf) pum (exprime o estrondo
dhiina anoa-de-fogo ao disparar).
Pior , eid(/, {puí) baqiie (d'um oorpo) — par*
p&f — (s. m,) penteado mui-riçado ^de mulber).
Pourvoi , V, n. faiR. Cpuft) i,de rire) estalar,
cftoorar, rebentar de riso.
PouGBouB , «. /l (pujoáze) moeda (em tempo
de san'Lois).
FouGBR , V. a. muit ipa^é) tentar i| ré, em
poppa.
PouiLL<, #. in. (puHié) r«ffistra-dos-benefi-
ciot (d'oma diooese).
PouiLU, *, /. popui, (pUlbe) grofieiria, io-
Joria , Tlllanla , ▼itnperio.
CChãuter pouiUej empalbar, ritaperar.
PouiLU» , tr. a. -* ^. ejpori, popuL {snXbè)
empolbar, Uijariar, Titnperar — catar, espio-
Ibar.
(5tf— ) V, r. catar-se.
PouiLLEiaE, s. f, (pulberf) oaia noa bospitaei
(onde guardam o fato doa pobrei) — piOlbaría.
Fouilles. K Pouilib.
l'oviLLEUT , ai , adj, (puttièQ , le) ptoltMDto ,
piolhoso , a , mlseraTel — pedinte,
(Bois pouilleux j madeira-reqneimada, etc.
Fouiller, lis, s. m, popuL (polbid, Ihl) mi-
esialajem , ou hospedaria — casebre.
* Fouillis, s. m.popui, (polbl) piolbeira (lo-
nar ctieio de piolboa).
PouLAHXi, a. A ^urL (pidálbt) area-domea-
ticas.
PouLAiiun\ #. m. (palalhê) capoeira — sal-
linheiro.
PouLAm , #. m. (palêo) potro — {med,) bubâo
(nas Tirilbaa) mnla.
PouLÀiNB , X. f. naut, (poléne) beqoe , talba-
mar — ponta-arrebitada.
rouLâif ^ s. m. de jog, (polân) entrada^lo-
brada.
PouLARDi, 1. f, (palárde) franga-^erada.
Foule , s. f. (pdle) galllnha — entradas de
cada jogador (no jogo-do-bilbar).
{Poule (Tlnde , perua : poule d*eau , gaiTota :
poule fÉiune, femea do faitào: poule moull*
lée , maricas : chair de poule, arripios , pelle
arripiada : plumer la poule, esfolar : les sol-
dais plument la poule, os soIdaJos Táo saquear :
faire le cal de poule, franzir os beiçus {famX
PovLBT,/. 171. (paie) frango — escripto-amo-
roso.
t FouLBriBR , #. m. d'anlig. (puictié) guarda
dos frangos-sagrados (entre Romanos).
PouLim , s. f, (puléte) franga — rapariga.
(Une aialtrease povdelle, mulher-babil e im-
petuoaa (/l^. fam,)»
Poulevbin, s. m, d'artilh, (pulerrin) pol-
Tora-flnissima (d'escorra) ^. PULTEim.
PouLiAT, t. m. (puUa) ulUma-CASta (dos Ma-
labares).
Pouliche, t. J. (paUche) garrana , poldra.
POU
743
Pouus, *. f. (puli) gorna, moutâo, pôtó,
roldana.
PouLiBR , V. a. — lié, e, part, (pullé) polear
(alçar peso per melo de poW).
f Foui intJE , s. f. (pullerf) poliHa(Adiriea do
polés, roldanas, etc.)
PocLieuR , t. m, (puliénr) poleadar.
PouLiNB , /. f. (pulfne) poldra.
PouuNEi , V. /i. (puUné) parir (a cnoa).
PouuNiÈRB. adJ. f. (polioiére) (yiniwftf)
egua-de-criaçio , egua-mae , parideira.
PouLiOT, X. m. (pulló) polézlnfao, roMaalnht
— {bot.) poejo (planta).
t PouLNÉB , s, f. (pulnê) estéreo (de gaIMMa,
pombos, etc.)
PouLOT, X. 171. fam. (pulô) crlaociiiha, crlango.
infante , menino.
FouLPB , a. f, med* (pulpe) polpa — {fThUt
nat,) polypo-marino.
PouLPETON ,ê,nude cc<«. (poIpetOn) picado
de-came.
Pouu, #, m, (pu) pulio — palsacSo (dai arl»
rias).
(Tâter \ò pouls à quelqa*an, aondar algnam
PouLTRB, F, Poutre.
Pouvan , «. m. (pumAa) boTe , pòlmAo.
{Poumon marin , espede de zoopby to ; «voir
de bons , d'exoellens poumons, ter boa ras.
t POUHONIQUB , K. PULHONIQUB.
PouPARO , S, 171. fam, ipapár) menino ammei-
rado — booeoo — fiedelhc.
PouPART , s, 171. d'hist» nat» ipupdr) eipaeia
de caranguejo mai-grande.
PouPB, «. f.naut. (pdpe) poppa. rabada, té
(do navio).
Poupée, s. f. (pupê) boneca — estriga —
certo modo d'enierlar — roscu (do tonio) -^
(flg.) pessoa-enfritadisslma.
FouPEUN , /. m. (pupeléo) bolo-folbado.
PoupEUNiER, t. m. (pupelinié; fkigidaira, ete.
(onde fazem bolos-folbados).
FouPETiER , s. m. (pupetlé) booequelro (o qœ
faz e vende boneoos%
FoupETONiftRE, X. A (papetoniére)Taso-eoberto
(poem-lbc fogo em cima).
PocpiB , s. f. (pupO galUnba-oevada.
PoLPiN. £, adj. e s, fam. (pupén, ine) aceiado,
apuradinho , atilado, dengue, guapo, secio, a.
PoLPON. NE, s. àurl. (pupôn, One} criaoc''
iXHrhechuda , gordinha.
FOUPPE. ^. POUPE.
FouB, s. m. (pOr) o-pró, razâo-a-f!avor.
Four, prep. (pur) em-razáo de, pôr — »>flm-
de , para — em-quanto — durante — em-vez-de
— como — assim- como.
{Pour lors, em tal caso, entio : poiírllieure;
presentemente i pour que, a-fim-que, para-que.
FouR-BOiRB. s. nu (pdr-boáre) gorgeta, mo-
Dudnra.
Pourceau, #. m. (parçô) cerdo, cocbiBO,
marrio, porco íanimal).
{Pourceau de mer, porro*de-mar : nu groa
pourceau, homem desaUubado, islupido, in*
744
POU
civil , etc. : étable à pourceaux, pocHga-de-
poroM ; cMa-tma.
PooRGiÀUGNAC, S. m. (parçoohák) pessoa-ri
dicala (vestida grosieiramente).
PousciLBT , s. m. d'hist. nat. (purœlé) por-
quinho de gaod'AntoDio (bicbinbo-de^coota).
t * PoDROus , «. 171. (purchá) beneficio — tra-
balha
PomcHASSEB , V. a. — sé. e , part, de eaç,
(purcbaoé) ir-DO-eocalço, ou alcaoce, ladrar,
peneguir — {fig.) sollidtar (oom iaslancia).
PouiFENiMSCi, s, m, iron. (purfaodéar) etpa-
tiflKlor, ferrabrás, mata-gigautet , mata-sette,
tranca-ruat, valeotâo.
* Pourfendre , v. a. -~da. e, part, (purf&n*
dre) abrir, fender d'alt'atMdxo, ou de meio a
meio (oom cutilada).
PouRFiLER , i/. a. — lé. e part, (purfllé) en-
tretecer.
f * POURMENER , V. PROVENRR.
t "^ Pocrhenoir , y. Promenade.
FocRPARLBR , i. m. (purparlé) ooHoquio, con-
versa, conferencia, falia , practica.
t * PoDRPENSBR . v. /i. ( puTpancê) peusar-
longo- tempo.
Pourpier, /. m. bot. (pnrpié) beldroega
(planta).
{Pourpier de mer, espique, salgadeira.
Pourpoint, s. m. (purpôen^ gibào.
(X hrtXe-pourpoint , à queima roupa : un ar-
gument à brùle-pourpoint, argumento convin-
cente : avoir bien rempli son pourpoint ^ ter
comido muito bem , ou á rasga.
** PouRPOiMTERiE , S. f. (purpoeutcri) ofBcio
u'algibebe.
PoDRPOiNTiER , S. m. (purpocntié) algibebe.
Pourpre, s. m. (pilrpre) purpura (oôr verme-
nia-arroizada) — febre-escarlatina, vermelha — '
\d'hUt. nat.) purpura (mariKx>).
Pourpre , s. f. (púrpre) cardinalado, pOurpura
— magistratura -suprema.
- (Revêtir de la pourpre j condecorar oo*a pur-
pura.
Pourpré, e, adj. (purpré; escarlatlno, pikr-
pnreo. purpurino, a.
çeïéfn pourprée^ fiebre-escarlatina. verme-
il
f * PouRPRENDRE , V. a, (purprâudrc) tomar
— emprender — agarrar.
* PouRPRis, S. m. (purprt) cérca , rednto —
morada.
Pourquoi , s. m. ile) a-causa , o-p6rque.
Pourquoi , adtf. e cor{/. (purkoá) por-qual-
causa , por-qual-razáo , porque , por-que-causa ,
por-que-motivo.
(Cest pourquoi j eit a razâo , por Isso é que.
t PouRRBTTE , S. f. (purétc) eslaca-d'amoTeira.
Pourri , t. m. (puri) o-podre.
(Sentir le pourri, cheirar a podre.
Pourri, e, adj. (purl) apodrecido, corrupto,
podre.
Pourrir ,v.a.^riej part, (parir) alterar,
corromper — {v. n.) apòdirecer — amaduNcer,
madurar, madureoer.
POO
(&?,—) «. r. apodrecer.
PouRRisiAftB , s. m. (puriGáJe)
trapos).
PouRRitsoiR , *. m. rpnrfQoár) lostr code bé-
çeram o trapo (para fiuer papel).
PouRRrruRE, i. r- ipuritifane) cormpçlo, podri-
dão , putrefiiocâo.
PoirasurrE, s. f. (purçidte) encalço, ladra,
perseguição — instancia , prosegmoiento— sol*
licitação — busca , cata , procura — (^)
judiciaes , diligencias.
PouRsurvANT , s. m- (porçidvân)
sollicitador — auctor (em justiça).
Poursuivre , v. <x. — vi. e, part, (parçadm)
acossar, ladrar, perseguir — leguir — prtw-
guir — demandar, proceder-jndJdalmeale -
fazer-diligendas-por, pretender, sollidiar.
Pourtant , conj. (purtân) oom-tndo , co»
tudo-isso, nada-menos, náo-obsunte, todavtL
Pourtour, /.m. d'arch. (portúr) ansbito,
circuito , contorno , gyro — oompnmeiílo , ex-
tensão, loogor, longura.
t Pourvoi , s. m. for. (porvoá) aggravo-
appelaçáo, recurso.
Pourvoir, v.a.-^(fu. e, part, (porvofr) pn>
ver— guarnecer, munir— promover— despaÁar
— arrumar— estabelecer — 'conferir — {y. a.)
ter-cuidado-de — remediar — dar-ordeiM.
{Se —1 V. r. prover-se ~ intentar aecio{cB
juizo)— appellar.
f PouRvoíRiE . s. f. (porvoarf) armaaoi-de-
despensetro , despensa.
t Pourvoyeur , ê. m. (purvoaièiir} ooepn-
dor, despenseiro, fornecedor, prõvisiooeirou
Pourvu, s. m. (purvd) provfdo (em beoefieía).
Pourvu que , eof%j. (pôrvú ke) com-a-dm-
sula, com-tanto-que, tupposlo-que.
Pousse , s. f. (pdce) gomo, iancameDlo, ptai-
polho , rebentáo, renovo — polmocira (adiafv
dos cavallos).
P0US8B-EALLB , «. 171. (púce-bálc) Varela.
PoussE-RARRE , s, m, iuuU. (piloe-báre) ca-
purra-barra.
PoussB-RROCES, «. ifs. (púce-bródie) lesoor^
chata (d*alRneteiro).
POUSS&GAMBRURE, S. m d€ MOpOt. (pd»
kanbriíre) ustensilio (dobra o couro das uàm).
PoussE-cuL, s. m. injur. (pik»-kfi) agirra>
dom aguazil , esbirro . beleguim, gaibrro, q»
drilheiro.
Poussa. I , adj' (pQOê) estafado, aobreporto. a
(besta) — que fadlmente se azeda (viuholL
PoussB-ncRE, s. m. de. vidr. (púoe-lfcH
ferro-alongado CMstem as
nella).
PoussiE , s. f, (puod) impetn —
{d'arch ) avançamento, encoste (ggíxQi
maçada, piía, sova, tunda , ziiriideia.
PoussE-PiCM, s. m. d'hist. nai,
polypedo (espécie de marisco).
PoussB-PoiMTB, s. Hl. (pdoe-poêBle)i
lio<le-lauo Coo rdojoeiro).
Pousser, v. a. — sé. e, part. vP^oi)*
rar, empuxar — impeUlr, lu^r— >;
PRA
diantar, ikMigar, dilattr, estender —
rxcitar, indtar — dar — lerar.
r des cris, des soupirs, dar gritos,
suspirar ipouster la porte au nez,
lia DOS narizes : pouuer sa pointe ,
intento, o começado : pousser un
orear um caTalIo , liater-lbe os aci-
uer un coup d*épée, correr uma es*
usser á l>ont, apurar a padenda ,
pousser zn crime , persuadir para
tsser les conquêtes, adiantar, esten-
[uistas : pousser son tialeine , res-
V. H. (pocé) brotar, rebentar (das
•ncamínhar-se-para, ir~dar-aos-
K>lrooeira.
k Ia roue , adjudar : oe mur pousse
este muro boja , faz barriga,
r. introduzir-se, roetter-se — abrir-
adiantar-se, avançar.
, s, m, de saL Cpuoé) sal-negro e
, s. f, (pucéte) jogo-do-alfinete.
i , K , (pucéur, ze) empurf ador, a.
s, m. (pude) cisco , po-de-canráo.
, s, f. (puciére) po , poeira,
sur la poussière, estender pelo
iratner sur la poussière, rodar no
Mtlre ia poussière k son ennemi ,
imigo : tirer un bomme de Upous-
um bomem da miséria.
BDx, a€U' des. (pucieréu) poetroso.
^B, adj. (pocif, le) asmático, es-
lodrado (cayallo) — (fam,) que res-
Lbomem).
'. m. (pueén) pintainbo.
B, « f. astr. (pucinlére) Pléiades,
(oonstellaçdo).
s. m. cpuçoár) aiçaprema , boticâo
de relojio-de-repetíçáo).
E ou POZZOLANB , S. f, (pUÇOlâue ,
isolana , ou pozzolana (areia-vulca-
ibanças de Puzzol).
r. BOOTOIB.
M7DI-S0IB, s. m. (pd, pd-de-çoá)
» (de leda).
/. des, (puçi) poeira» svyidade (no
: , SB . adj, (pudéux , ze) aoeiadis-
ê. m. des. cputi) pcsUgo.
f. (pdtre) barrote, trave , viga.
, s. f, dim. iputréle) travezinba.
r. m. (povoar) aoctoridade , domi-
• , pOder, poderio, ÍKuldade.
>n pouvoir, espraiar seu poder.
V, a f n, —pu. e,part. (puvoár)
xler, auctoridade.
'Oirplus , estar rendido , estafado :
e, pôde ser que, talvez que : cela se
será. isso pôde ser, pôde ser assim.
. f. de papei, (poá) pau (suspende
a-prensa). 1
II», s. A (pragmatlke) pragmática. |
PRE 746
PuAniiAi. B, adJ. bot. des. (preriál) pradial
(que cresce nos prados) — (*. m.) nono-mez da
republica franceza (começa em 20 de maio , e
fenece a ISdejnobo).
Prairie , s. f. (prerí) almargeal , campina ,
campo, prado, veiga.
(S'enfuir au travers de la prairie ^ fugir perf
meio da campina : serpenter de rianies prai-^
ries, serpear amenas veigas. '
« Praline, s. f. (praline) amendoa-coberta ,
ou torrada.
PRiLiNER , V. tf. — ne. e,pari. de confeii.
(praliné) torrar em açúcar.
PlRAMB, s. f. naut. ,prAme) barcaça , embar-
caçáo-de véla e-remo (c'uma so ponte).
pRAHiGiTi, s. m. (prangbi) Europeu (nas ín-
dias).
Prase, s. f. (práze) prasio (sorte d'esmeralda).
Pratense , adj. 2 gen. (pratânce) pradense
(dos prados).
Praticable . adj. 2 gen. (pratiliáble) fscU-
vel, possivrl, prâcticavel - (fy^.) sociável.
Praticien , s. m. (praticien advogado, prá-
tiquista, praxista — medico-practico.
Pratique, s f. didact. (pratilLe) practica —
execução — cottume , usança, uso ^ rrefi;uezia
— freguez — praxe (do foro) — cartório (de no-
tario-procurador) — mitnimento (munda o som
da voz)— metbodo — subtileza — traça — falla-
cia , fraude — ^adj, 2 gen.) practico ,i — (pi.
eondos, iutrigas- secreta*, manejos -- exerci-
dos (de devoção).
(L«s réduire en pratique, reduzilos a praxe.
Pratiquement, adv. (pratilLcmau) pratica-
mente.
Pratiquer. 1/. a. e n. — què. e, part, (pra-
tiké) exercer, exercitar, prAciicar — fraqueoiar
— professar — manejar — abrir , dtspor (uma
escada , ou salda).
{Pratiquer des témoins , subornar testimu-
nbas : pratiquer úet ialelligences, ter iuielli-
geodas-secretas.
Pré , s. m. (pré) prado — pasto.
(Se porter sur \»pré, achar-se no logar assi<
gnaiado para duello : tondre le prè , tosar o
prado : fouler le%près, trilbar os prados.
♦ Préage , A'. Píturagb.
Préalable , adj. 2. gen. (préalable) antece
dente, anterior, prelimiuar.
Préalablement ou Au »éalablb,<u/(/. (prea
lablenian , ô préalable) autecedente , prudente-
mente, autes-de-tudo, primeiro-que-tudo.
PréalléguB. b , (prealegbé) citado, a anlece-
dentemeate.
Préambule, s. m.(preanbiilé) exórdio, pream-
bulo, prefação, prefado, proemio, prologo.
(Par prèambiâte, anlidpadamente.
pRÉAU, s. m. dim. (préô) pradmbo ~ pátio
(de prisão, ou convento) — saoguaa.
Préavis , s. m. des. (preaví) preaviso.
Prébende, s. f. (prebáude) prebeuda — cano-
nicato.
Prebende, b, adj. (prebandé) prebendado , a.
Pbébbrdibb, s. m. (prebandié) prebendario»
746
PRB
teraenario (benefldado inftfrior «oi oonagotV
PEftCAiu « acU^ 2 gen,Jurid. (prelLtfre} pre-
etfio,a.
PRÉCÀiBBMEirr, adif. (prekeremin) preotrii-
menle.
Prîcaution . X. A (prekociÔD) caolela, prft-
eauçâo , prudenda.
PRácàunoNNt. I. a4J. (prékodonft) acaat»-
lado , precatado , a.
PiAcAinrioNfiBi , v. a. « né, €, part, (prekc^
doDéj acaatelar, advertir, prtcatar. prefeoir.
{Se — ) V. r. acautelar-ie . piiteatar-te . pre-
caver-te.
Prècédemhint , adv, (preoedamân) antet,
autes-de-tudo, anterior, aolecedeote, prëoe-
deotemente, primeiro.
PRÉcÉDEifr. B. adj. (preoedâD,te) antcoe-
denle, anterior, précédente.
PRÉcCon. V, a. — dé, e, part, (précédé)
anteceder, caminhar, Iradiante , précéder.
PiiicBiNn , s, A naut, (preoênte) precinta,
f^. Lisse.
t * Prícbixbngb , 1. f, (precelànoc) taperio-
ridade.
PnÉCELun . V, a, (preoelé) exceder.
Pbécenteub on PrCcbantrb , s. m. (preçan*
t£ur , precbântre) chantre , mettre-do-o6ro.
Précbptb, s, m, (précepte) ordem, preceito
— regra >- máxima — norma •- documento ^
canoo — amettramento t disciplina , ensino,
inslrucçâo , liçáo, tyrocinio.
(Ne point se soucier des préceptes, não fazer
caso dos preceitos : n'avoir que faire de pré-
ceptes, náo precisar de preceitos.
Précepteub , s. m. (précepteur) amestrador,
Instructor, lente, mestre, pedagogo, preceptor-
íioclor.
Préceptif , VE , adJ, Cpreceptlf , yt) instnio-
tlvo, preceptivo , a.
pRÉCEPTORAL. K, adJ. (preoeptorál) magistral,
préceptoral.
Préceptorat, *. m. (preceptora) magistério.
Pkéceptorul. b , adj, (preceptoriái) precep-
torial.
pKícEPTORULE , *. f. (prcccptoridlc) mestre*
Kcholado — prrt>eDda do mestre-escholai
PKtoKSSiON , s. f. astr. (prcccclôn) {des équt"
noxes) precessão dos equ^noxios (morimeoto-
retrogrado dos pontos-equinoxiaes).
Prêche, s. m. (prêche) predica, sermio —
teinplo (.de protestantes).
Pui CHKR, V. a.en. — ché. e, part, (prêche)
evaiifTchzar, prégâr — [fig. fam.) gabar, louvar
— adinoestar, reprchcnder.
PiiHcnERESSE, s.f. ( prechcrécc ) pregadora
(religiosa domintca).
Pklculcr , s. m, fam. iron, (prêcheur) pre-
gador.
(Frôre prêcheur. Dominicano, Dominico.
♦ i*REcncusE , s. f. (prechéuze) pregadora.
pRéciDANÉES , s, f. pi. d'antig, (precidanê)
prccidaiieas (victimas immoladas em vespora de
toleinntdade).
PRÉCIB09I!, s, f, (predêoie) piveloiB (mulhar
PRB
iffectada em gettos e IJagnagero ,dpUmbidi
dengue).
PrAcibusbmdit , adv, (predemenuft) ooids*
dosa. diligente , estudiosa, prgdoeameiíle.
PiUtciBUX , SAtOdí. (precíea » lel preoidio, i
— amado , caro, querido , preado • a ~
tado, estudado , a — dengue — potido. a (pB
extremo).
^PMtaosrrt, s, f, (predozite) ifbdaQii,
preciosidade.
Pbécipigb, 1. m. (precipCoe) deapenhadeirs,
precipício — desfiladeiro — (Af.) inisliadadi,
infortúnio — calamidade.
(Traîner dans le précipice, snm/m as
abysmo.
Précipitahmint , adif. (predpitamaB) ahia*
dooada, apressada , incauta , inoooskleradailit
riosa, precipitadamente.
PaÉciPiTANT, #. m. chxnu (precipitia) pf^
cipitante.
PB£ciPrrATioif . s, f, (precipitacite) aoBrioa*
çâo, celeridade , diligencia, prédpitjçãk), praa^
promptidáo — (fíg,) imprudência — ardor- Ah
ria — (cArm.) queda (das parles dnima dtsiolB
Cão, etc.)
Pb£cipit<, ê, m, cKrnu (predpitè) praípi-
tado.
(S*arracber à pas précipités, ds^edir-ss
como voando : tonner k coups prátípUés,n'
bramar em crébroe trovtet.
pRÍciprrHB, V. «. -- té. e, part, (preòpil^
despenhar, préeipitar — iflg,)
lerar. aligeirar, apressar.
PaiciraiTi , s, /. (precaípiíllé)
tajem — proveito.
Pbéciput , s. nu for, (petdptf) paiiefnd-
pua, precípuo.
Précis , s, m, (precO oocnpeMiio , eplMM«
resumo , somma , summa , smunano.
Précis, b , adj, (précf , ») determinado, fiso,
preciso, a — formal — eampeiMlIoso, n»
mído, a.
I^ÉcisÉMBNT, éufr. (prcdxeman) absehdi.
exacta, justa, pairticuiar, precisamente, a-psils,
ao- justo.
Préciser , v, a, — sé, e, part, fprsM ^
terminar ícom predsáo) fixar.
Précision, s. f. (prociziòo) exactidlo,pfte^
sflo — cuidado*~diligencia -> {didatt.)
çáo , distinoçâo (exacta e snbtil).
Précité, b, adj. (preeité) dtade.
nado , prédtado , a.
Précocr , adj. 2 gen, (prd^óoe)
prematuro, temporâo, fl — lampo,
(ante tempo) — (*. /.) ixTeja-temporl.
Précocité, s, f, (prekocité) anticipacio, MV»
temporâo.
* PRÉcoGrrÉ , adj. m. (prekojiie)
premeditado, reflexionado.
PRÉcotfpTEB , V, a,^te, e, part, êê
(précompte) abater, deaooDtar, deiftlci
nuir (sommas recebidas).
Pbéoomisatioii , ê, /. (prciOBlMttt ##k
gabo , prtooiiiia(^
*,
PRÉ
^NisB , v. 0. — $é. €f fxtrt. (prekoQiiê)
ir , exalUr, louTar, prCconitaf .
^NiSBus, s, m. des, (prekooiiéar) preoo>
9r.
lÉGomunsiMCB , '. /. ûprekotMctnc^ pve-
iciiiiento.
ScoiniAi.. I , adj» anûLi prékordiál) pr&-
u.
coMBUB, «. 91. (prékurotar) iimaDcia-
MTicareor.
hâtbub • i. m. (predaiêur) predalor (o qoe
■eza).
oÉcion, V. n, reiat. (predeœdé) morrer
iro que outro.
uÉcÈM , s, m. (predeoé) obito anterior ao
DftCBSSKUK, «. /7I. (predcceoéur) antecet-
r€deoenor — {pi.) antepassados , maiorea.
DBmNÁTBUR , i. m. (predettinatêar) pre-
■dor.
DESToriANiSHi , S, ni. (prcdesiiiiianUine)
itiniaoUmo.
MsniiATiBNS , s. m, pi, (predesiinaciéa)
tiînjanitlas (sectários da predestinação).
lESTINATlON OU PRÉMaTINÉB , S» /. (pre-
ici6n . prédestiné) predestinação.
vêstíkL b, atO', (prédestiné) predesti-
a.
MSTiNB , t;. a. — né. e, part, theoL
itiné) predestinar.
fioÉnuuNAfiT. I, adj* (predeterminân, te)
erminante.
»ÉTBMiiMATiON , ê,f, tkéoi, e metaphys,
terminaciôn) predeterminação.
lÉTBuuNBR , V. a. — né, e, part. theoL
jphrs, (predetermine) predeterminar.
MAL. Et adj,jurid, (predial) predial (de
).
tiCABU, adj 3 gen, log, (predikáble) pre-
l«
acAHBirr , s, m, log, (predikamân) pre-
«to — (AziR.) credito » estimação . repu-
(BCAirr, t, m, iron, (predikân) predicante
Lro protestante).
kiCATEOR, s, m, (predilLatéur) erangeliza-
issionario, pregador — orador.
tiCATRici , t. f, ^rediliatrice) pecadora.
tWATioN , ê, f, (predikaciôn) predica , pré»
sermáo — bomilta — exbortaçâo.
ncnoNtf. A (predikciOn) oráculo, pr»-
, prognostlcaçáo, prognostico , prophe-
tiduaçao, taticinio.
•iLumoii, i,f, (predllekciOn) predileo-
refBrencia ^ amizade , amor.
m . V. a. — i^ 9, part, (prédire) adi-
, prédiur, prognosticar, prophetizar, va-
oMOf AMT. I , adJ. (predomlnân , te) pre-
mie, preTaleeente.
OMiMATioii , ê, f, (predominadte) prsAo»
o, predominJo.
oMiKEB, V. n. {jpniaaâiá^ wnOaaHû»,
»er.
PRÉ 747
PninoasAi. b , adj. anat. (predArçáT) pr«.
dorsal.
PRttMimBNCE,x. f. (prMQilDânee) preeminea»
cia, prerogatiTa, privilegio.
PRÉtaiNBNT,B. adj. (preemiDân, le) prae»
minente , sublime , superior.
Préétabli, b , didaet. (preeteblf) preeslalit'
lecido, a.
PréBtablir. V. a.-'blL e, part^ (préétablir)
pree'tatielccer.
t Pbébxcellbngb, s, /. (preekeelàBCe) pratK-
celieucia.
Préexistant. E^adj. (preekzistân, ta) preexis-
tente.
PRtExifTENCB, M, f, (prsekzisUnoe) pnezis-
tentia.
PRÉBxiaTBB,v. n. (prsekzisté) preexistir.
PRÉFAGB. «. f. (prefdoe) atitiloquio, prefaçéo,
prefacio, prologo ~ preambulo — exórdio.
Prépectien , s. m. ^prerekciéo) prefecciaDO.
Préfecture , s. f. (prefeiitilre) prefiKtUFR »
prefeitura.
Préférable, adj, 2gen. Cprefierâble] melbor,
prëff n?el , superior.
Phéférablbhbkt, adv. (preferableman) oom-
prefereiu-ia , preferivelmente.
Préférence , s. f, ípreferánce) preferencia ,
prerog«(iva, primazia, vaulajem.
Préférer, v.a ^ ré, e, part, (prefere) an*
tepor, proferir.
t Préfériculb, s. m. d'antig, (preferikule)
vaso-obluugo (c'uma aza) — t>alde ^para sacri-
âcios).
Préfet , s, m, (prefé) prefeito.
Préfice, s. f. d'antig. ^prefice) carpideira
tuos foDeraes).
* Préfiger, v. a, (prefijé) ordenar » prescre-
ver.
Préfiglreb {Se) v. r, (se prefigbi/ré) preB-
gorar-se.
Préfinir, v. a, — ni, e^part, for, (preflnir)
preiîoir (assigoar, determinar, Hxar-tempo) --
coQstituir — noiar — pres^ver.
Préfix. e, adj, iprefiks) certo, determinado,
estabelecido, prefixo, a — assignudo, fixado, a.
Préfixion, s. f. for, (prefîkciôa) determina-
ção, dilação, tempo-iizado, termo.
t Préfleuraison , s, f. bot, (prefleurezôo)
prefloreceocia.
Prégaoi, s, m, (pregadi) seoado Teoeziaoo.
PRÉGATON , s. m, (pregatònj buraquinbo-de«
fieira (per oode tiram ouro).
Préjudice, s, m. (préjudice) damno, defrau-
do , desalDooo , detrimento , perda, préjuizo.
PRÉJUDIGIARLE, adj. :i gen. (préjudiciable)
nocivo, peroictoso. prcjudicaute. prtyudicial.
Préjudiciàux, adj, m, pi, for. (prejudiciô)
prpjudiciaes ^custas).
Préjudiciel, le, adj. for, (preji/diciél; pre-
judicial.
{QatiUoa pr^udicieUe, questão ioterlocu-
toria.
PBÉiUDiaiB, V, /i. (preiudicié' damoificar,
prttíudicar.
748
PRÉ
HÉiwÈ • #. m, (prtjtfjé) preooattito, prooc-
flolNiCte , prerençio — capricbo —(for.) caio-
JQlgado — em iffuaet circaintUiiciaf)— leotenca-
interlocatoria.
(Écbauflier Vtê préjugés, au calor ao« pre-
eooeeitot.
JPKftjCGB, V. a. — gé. e, part, (prejiijé)
ooi^ectiirar, aoterer, prever — [for,) julgar-io-
teriocotoriameote.
PhÉLART , «. m, naut» (prelár) panno-alca-
troado (para oobrir).
PsiLÂSSBH {Se) V. r. (se prelacé) emproar-ie ,
pavonear* te.
Fbélàt, s, m. (preli) prelado.
hiÉLATioN, S. /. jurid. (preiaciÒD) prefereo-
da, prélaçâo.
Prélatubb, s. f. (prelatiire) prelazia.
Prèlb , s. f. boi. ipréie) cavallmba , espede
de feto (planta).
Prélbcturb , s. f. des. (prelekti^re) leitura
(antet da imprcisáo).
Prélegs • s. m. Jurid* (prelégs) prelegado.
P&iLÉGun , V. a. — gué, e,part, (prelegbé)
prelegar.
Préler, V. a. — lé. e» part, de tom. (prelé)
polir (oom a cavallinba).
PRÉiiTRHEirr , s. m. (prelevemân) aoçâo de
tirar antecipadamente uma quantia do todo.
Prélever, v. a. — vé. e^ part, (prélevé) tirar
d*antemAo uma quantia do total.
PRÉuBÂTioif , s. f. Jurid. (prellbacidn) pre-
libacfto.
Prélhumaire, adj- 2 gen. (preiiminére) an-
tecedente , preliminar — {s. m. pi.) prelimi-
nares.
PRÉLnuNAiREMBNT , adv. (preliminefieman)
anterior, preliminarmente.
Prélirb, V. a. — lu. e, part, d'impr. (pré-
lire) 1er o manuscriplo d'uma obra (antes de a
imprimirem) — (/?. us.) 1er a primeira-prova.
Pbélonge, s. f. d'art Hh. (prelôoje) cabo (de
pucbar pela peça-d*artilberia).
Prélude, s. m. mus. (preliíde) ensaio, pre-
ludio — {fig.) entrada , preparação, proemio.
Préldder , V. n. mus. (préludé) ensaiar, pre-
ludiar — tocar.
Prématuré, e, adJ. (prématuré) anticipado,
prematuro, a.
Préhaturément • adv. (prematureman) an-
tes - de - tempo , antlcipada , prematuramente ,
moito-cedo.
PRÉHATURrrÉ , s. f. (prematiíríté) prematu-
racflo) antecipação , madureza antes de tempo).
Préhe-d*éhbrai7ds, s. m. (préme-d'emerôde)
pedra-preciosa.
PréhéutaHon , s. f. (préméditation) preme-
ditação.
Préhédiié. b» adJ. (premedite) premedi-
tado, a.
(Cas prémédité , caso pensado : de dessein
prémédité, de propósito , per adnte.
Préméditer, v. a. — té. e, part, (preme-
dite) autCTcr, considerar, peosar, primediiar.
PRE
, i. f. pL (pranlM) premidas -
(A^.) começo , priodpio.
Premier, ère, adJ. e s. (premiê, ère) prt-
mano, primeiro, primo, a.
{Premier-ué, primogénito.
I^iEMiÉRBHBNT , odv. (pfemlcreman) enne-
çando, em-primeiro-logar, no-prtDctpio, pri-
meiramente.
I Prémisses, /. f. pi. iog. (premioe)
t Prémontré, b , s. (premontrê)
(tnde).
f PRÉMOimÉB, s. f. (premoatrD Bcnyrli
(freira).
pRÉMonoN , s. f. dogmat. (premodAo) pre-
determinaçáo, prémoçJo.
Prémunir , v.a. — ni. e, part. (premioÉr?
acautelar, precatar, precaver, premunir.
{Se —) V. r. tfuardar-se , precaver-se, pren-
nir-se.
Prenarle , adJ. 2 gen. (prenable^ ezpogi»-
vel, tomavel, vendvel — (/f^.) corruplivei, «-
duzivcl , subornavel — flexível.
Prenant, e, adJ. (prenàn , te) reodKnle, l»>
mante — eobranle— agarraote— qœ-se^agam.
Prendre, v. a. — pris, e» part, [pràaán^
pegar, tomar — agarrar, empolgar — apaomr,
prender — apoderarse , apossar-se — tarlir,
roubar — aprisionar — aceitar , reoicr - ea-
golir — beber — oomprebeader, peneirar-OMB-
tido (d*nm auctor) — ganhar (doença).
[Prendre à bail, alugar , tomar de readi *
prendre A cœur, tomar a peito : prendre m
collet , agarrar pelo pescoço : prendre ooafi ,
despedlr-se : prendre k crédit, comprar ftais:
prendre femme, easar-se: prendre gstétk
soi , olbar por si : prendre garde k qadfai
cbose , attentar , tomar sentido en atgaâs
causa : prendre garde de ne pas Caire, ter oi-
dado de náo fazer : prendre baleine , respinr,
tomar fôlego : prendre jour, adiar,
dia : prendre la moucbe . enfadar-se
tivo : prendre le deuil , ddUr, ou pôr lodo:
prendre répouvante, atemorizar-se : premin
les armes, armar-te, pegar em
mal-as : prendre pitié , apiedar- se ,
cer-se :pr«/i^/v racine, arraigar-se : t^tséH
ses sûretés, acautelar-se , tomar suas mediilM:
prendre son parti, deddir-se. resoh«r«:
prendre terre, abicar, aportar, arribar; ímmi^
barcar : prendre un navire, aprezar: prssidn
la fuite, fugir: prendre pour boo, atr*
leve: prendre le voile, mdter-ae freini:«l
bomme a pris le bonnet , este borne
rou-se : prendre à , ou par force,
violar : prendre quelqu'un sur le fait •
der alguém em hragante. no facto :
large, correr ao largo , tomal<o : premam %
clef des cbamps, abalar, fugir, falvafaaifffl»
dre le cbaoge sur un objet . errar nVan i
il se prit k rire , elle começou .
{Se—) V. r. pôr-se. priodpiar— i
— apegar-se — cair, ser-apanhada —
contrabir — gelara — coalliarM —
— tomar-se.
PRE
'endre aux cbereoz, agarrar-ie pelM
: se prendre de vin , embebedar-se :
ftdre , baver-se : il me prend eoTle ,
rem-me , oa leobo tootade : bien tous
d, bom proTeito liraes : l'eo prendre
r a cal)»a a, queixar-ie de : ne pas sa-
li x'en prendre, xAo saber com quem
•
KB , v. /i. (prendre) pegar — produzir-
- fazer - impressão — ter-aœitaçâo —
e — gelarse.
dre à la Korge , picar na garganta :
» au nez , subir á cabeça : â tout pr^/i-
as as contas , tudo bem pesado.
DB , SE, 1. (preneur, ze) apanhador, to-
a — arrendador , a — tomador, a cde
{adj. m.) aprezador (de navio).
■ , «. m. (prenòn) prenome.
noN , s. f. didact. (prenociôn) pre-
îocàcbr , V. tf. — ce. e, part, (preo-
rseguir — seguir.
copATiON , s. A (preokiipaciôn) precon-
rëoocupaçâo, prevenção.
xipEB , V. a. — pé, e, part. (preokKpê)
lar, prevenir.
lEBS, s. m. pt. des. (preolié) mestres-
-oê parisinos.
«ANT, s. m. (preopftián) preopinante
)ta primeiro).
iNATioN, s. f. med. CpreopinaciAn)
içáo.
iNEB , V. n. (preopin^ opinar, prCopt-
ir-primeiro.
RAGE, *. m. (preparáje) preparação
;uma obra).
RANT , adj. m. anat. (preparin) pre-
(que prepara , ou elabora).
mAis , s, f. anat. (preparáte) veia (da
jiATnp, s. m. (preparatif) apercebi-
apparato, apparelbo, appresto pre-
».
des préparatifs, apromptar, après-
jUTiF , VI , a<0'. ipreparatlf , ve) pre-
, preparativo, preparatório, a.
.RATION, s. A (preparaciônl apparato,
10, preparação, preparo.
jiATiMRE, adj. 2 gen. (preparaloáre)
ate , preparatório, a.
jŒR , v. a. — ré. e, part, (préparé)
er, apparelbar, aprestar, concertar, dis-
îparar.
xirer un discours , oompor um discurso.
-) V. r. preparar-se.
PAioirr, «. m. (prepatd; a^unctamento
oçâo — compendio.
MDÉRANGB, S. f. (prepondcrâuce) peso,
ierancia, superioridade.
IKDÉRANT. B, adj. (prepouderàn . le)
itérante» que-pesa-mais.
: prépondérante, voto de mais peio,
ilvo.
PRÉ
74»
Préposé, i, #. m. e adj. (kirepoiè) guarda ^
inspector — cobrador, a.
Prépobbr , V. a." se. e , part. Cprepozé)
nomear a logar, a cargo administrativo, ou de
arrecadação — {gram.) antepor, pôr -antes,
prepor.
t Prépositif , vb , adj. gram. (prepozitlf, ve)
prepositivo.' a.
Préposition, s. f. gram. (prepozidâo) pre-
posição.
PRÉposrriONNEL. B , ad/, gram. des. (pre-
pozicionél^ preposicional.
Prépuce, s. m. anat. (prepctee) prepúcio.
Prérogative, s. f. (prerogbatfve) immuni*
dade, iseução, prerogativa , privilegio — pree-
minência , primazia , vantajem condão.
Prés , prep. (pré) ã- ilharga , a , ou ao-bdo
— ao-pe, chegado juncto — nãO' longe, perto
— cerca, próximo , visinho — quasi.
Prés, adv. (pré) quasi — («. m.) calculo-
aproximativo.
(1 peu prés , pouco mais ou menos , quasl :
de prés, de perto : tout prés, mui . muito
perto : à cela prés, excepto Isso, menos isso : ne
pas regarder de si prés, não reparar tanto oat
cousas.
Présage , s. m. (prézãje) adivinhação, agouro,
augúrio, presagio, prognostico, propheda—
conjectura , presentimento.
Présagbr, V. a.—gé. e, part. (prezaJD
agourar, antever, presagiar, prognosticar, pro-
phetisar — conjecturar.
PRBSANcmnÉs, s.m.pL (prezanktiflé)presaii- .
tificados.
Prbsbyopib , s. f. med. (presbiopl) presby»*
pia.
Presbtte , s. m, d'opt. (presbfte) presbyta.
pRBSVYTÉRAL. B, odj. (prcsbiterãl) presbyte-
ral , sacerdotal.
(Maison presbytérale» casa do parocbo.
* Presbytérat, s. nu (presbítera) presbyte-
rato.
Presbttârb , s. m. (presbilére) casa-do-pa-
rocbo , prësbyterio — liberalidade (do papa;.
Presbytérianisme , s. m. (presbilerianlsuM!)
presbyterianismo (seita).
Presbytérien , ne , adj. e s. (presbiterien .
ne) presby tertano , a.
Presbytishb, s. m. (presbillsme) presby-
tismo.
pRESCiBNCB, s. f. dogmat. (presdánce) prtt-
ciencia.
Prescindkr , V. n. eschot. (prescende) pres-
cindir.
Prescriptible, adj. 2 gen. jurid. (preskrip*
tíble) prescriplivel , que-pode-prescreter.
Prescription, s. f. (preskripciônj prescripçio
— (/!!/?•) priTilegio-d'aoquisiçao.
Prescrire, v. a. — cri t. e, part, (preskrfre)
estabelecer, estatuir, impor, limitar, ordenar,
prescrever.
{Se —) V. r. for. prescrever — caducar.
\ PBÉMàMS • #. /. (preeeÉnoe) anteoedeotía
760
PRÉ
aoterioridad* , paaio « prtctdtncUi — ttuciani-
dade — boom.
pRiiBNCB, s, f, relat» ûpreiânce] pretcnga —
aMittencU — exliteocia.
C£q présence, á vitta: présence ffMprit»
icordo : avoir une en^'ande présence tfeiprit «
ter agudeza, promptidio d'ingenbo.
PBÉsENt, s, m. (prezAn) brinde, dadiTa« dom,
donativo • mimo, preiente, regalo — graça —
Uberaltdade — offerU — actual (tempo).
(Combler de présents , emriquecer de dooa-
tiroe : te lalsier gagoer aux présenta, tubor-
nar-M oom preteatet.
Pbísbnt. b, adj, (prezAn , te) aetitteate, pr«-
Mote — em-petsoa — pròmpto , a.
U présent, pour le présent, agora « a, ou
ao presente , preieatemeote : n'avoir paa tou-
jours l'etprit/^r^/i/j oflo ter sempre o espiritu
prompto.
PaÉsBirrABLi, adj» 8 /rv/i. (prezaûtable) apre-
teotavel , que pôde apresentar-se.
Pbésentatbiib, tricb, 1. (prezantaléur, trfce)
apresentador, padroeiro, a.
PBÉSENTAnoN, «. /l (prezaiitaciôo) âpresen-
tac^o, prëseotaçiOb
PRÉSENTEHniT, €uiv, (prezanteman) agora»
ao-presente, de presente, boiie,D'este-momeato,
a^estfl -tempo, prfisealemente»
Présenter, v, a,*^té, e, part, (proaDté)
apreseolar, exblbir, offerecer, prësentar.
[Se — ) w. r* apresantar-se — offierecer-se.
PRfisBRVATBDR , S, m, chym. (prezenralter)
foroo (defende os douradores do ▼apor-mercu-
ri*l) — ^g') preservador.
PiiteRTÂTif , VK , aéj. ts, nL meéU (pre-
zervatif, vej anUdoto, preservativo, remédio
— (ifior. flg.) ooDaerraçAo — pbylacterio.
t* PiásaRTÂnoii, s* f. (prtaartaciOa} con-
servação, preservação.
PRteRvn. t/. a.-^vé.e, part, (pitnrvQ
preservar.
Présidengb , a. A (prezidãnoe) presidenda.
Prísídbnt, #. m. (preaidân) presidente.
pRÉamENTÀL. b, a4i. (preaidanUI) presideo*
tíal.
PRÉsiDEirre. s, f, (pretldâota) pr«ldeiite(ma-
Uier do presidente).
Pr£siogb, t;. o. e h. — ditf. e, part, (prezidé)
presidir.
pRÉsiDiAL, s, m. (prezidiál) presidiai (aoliguo
tribunal em França — {présidiaux pi,) Juizes
(do presidiai).
PRÉSIMA&. B, adJ, (prezidiál) pretldial.
PRÉsmiAUEMBitT , adv. Jurid. (prezidiale-
■san) presidialmeDiCi
{ãasf^ présidtatmnent , jialtu sem appel-
laçAo.
Prîsomptw, yb, ltt^/. /br. (pretonpiff, ve)
jNVSumptivo, putativo, a.
PaiMHPTioii , s, A (prezoapoiOD) arroganda,
entooo , orgulbo, presumpçâo , vaidade — coD-
jeetnra.opiBiio.
> «Cf^* (KiioapUiraze*
PRB
man) arrofaote, orgulhosa* prestméds, prt-
sompçoM, suberbamente.
PRÉMiHPTtnnx , f Bt a4(/. c #. (preaoBptalB, ■)
altivo , arroganta i atravido » presuBldo, pê^
sumpçoso, a.
t pREsraiATioH • #. fé pkx*» (pnspiridOsI
prespIraçAo*
Presque, adv. (préske) oom-pooca-Aftasi^
poueo-ffsKou, pouco-maiioa, quaaL
PRBSfotLB, a. /*. geogr, (presqfla)
quSsi-ilba.
t PRBiiqi)*oBOBa, r. PÉNonai.
t Prbvihal. b, adj. (prespiiiil)
tPRESiAOB, $t m. (preç^)
o-impreosaré
PriiSahhbnt. adç. (praçaman) aprcsMdi.
tnstantemeole.
PRESSAMTé B. odj, (pfegio • te) iDstanls, v-
gente — sollidto, a — importuno , motaslo. i.
(Une reoommandatiOQ pressante, an» vin
raoonraieodaçáo.
Presse , s. f, (préœ) aperto (de gent^ - bs«
nilbo , concurso de povo (para comprar) -»lm
(de marujos) — imprensa « prelo , pnus -
peoeguiobo (náo larga o caroço).
(Traverser la presse, romper a turba.
Pressé, b, <m(/. (precé) apressado , a - sisr
menUdo. a — apertado, instado , a — nrgati.
(Être vivement preesÉ g achar-se en liTb-
simo aperto.
* PREBsáHBNT , odv, (prcœman) siitmili
mente — {s. m. phjrs,) compressão , ptmin.
Prbssbntihent, s, m. (preçantimâa) sgeart),
cbeiro, preseniimento — advartaaGia , prad»
da.
(Avoir un pressentiment úê fi*vi«, 1er wa
leve toque de febre.
PRESSENTm, V, a.^iL e, part, i/nçutûti
antever, prCsentir, prêter -> aandar (p imbs
d'alguem).
Prbbsbr , t;. a. a #1. — atf. e, part. (pietO
apertar, apremar, atochar, comprimir,
mer, premar — calcar — prensar — {/lg.)
lerar, adiantar, apressar *-« perseguir —
tar — ezdiar — constranger, forçar.
(U ebose presse, o negocio aperU, aaUs
admitte demora.
t PaBasam, a. /. dim. de papoL drair)
prensazinba.
Prbssbur, s. m. (prcoeur) preosador.
Pressier, s, m. (pradi) impressor, aBii
(trabalha na prensa).
PsoMm* a- r-p^ye^ dareolOa)
pressãa
Paesats, a. m. (pitcf) mmbd {dacam}-*!
(d*bervas-espremidas).
Pressoir , s. m, (prsçoár) U^r,
t ♦ PREssoRin , a. HL (pracoriêl
(guarda do lagar).
Pressdraoe, a. m. ipnçurip)
(no lagar) - agua-pe, mistura.
Prbssubb. a. a ératfimÊt^ (pi«OâN(l
Bsenlo.
V. a.-^ré. ê, penik
PI\E
eHMrcmer (o çnino dai froctas} — i/lg,) oppij-
mir, venr (oom impoitoi)é
PussTEECR , s. m. (preçKréar) lagareiro.
PusTANGB i s. fé [pn$\hnee) boa-preMDça ,
galhardia , garbo , geotileu.
Pbbtant, s, m. (prettân) prestante (mn dos
priocipaes registos do orgio)»
PusTÂTioN, s, f. (presutíòn) ide serment)
prestação de juramento.
Pkbstb, adji 2jv/i. (pr^te) agil, destro,
diligeatft, Ijgciro, prMes, presto, prompto, a.
Prestement , adv. (presteman) depressa , di-
ligente, eipedita« taBbil^ ligeira, pristes, promp-
tamente.
Prester , «. m. (prestM'} melaoro-inflamma-
fd e TiolentlssiiDO.
Prestes», #. f. (prestéce) agilidade, ligeireza,
prCsIexa , promptidáo — destreza . tiiblilela —
C/Iff.) agndhsza (dingenbn) — Iigelreza*de-mâos.
Prestige , s, m. Cprestije) bruxaria , fiMcina-
çlo, ruticûs — illnsio k prestigio — (/^.) en-
gano, fallaciRi
PRESnouTEUR, Í. m. dés. (prestijiatéur)
prestigiador— Intuxo, feiticeiro, iocaotador, ni-
gromante, magico — enganador, fraudulento ^
impostor.
pRESTiMONn, s. f. île din canon, (presti-
mono prestimouio.
t BREsnssiHO, adv- ittjd. mus. (prcsticimô)
prestitftimo.
t Preito, ad(/. itaU mus. (presto) presto*
Prestolet , s. m. iron. (prestolé) derigo^de»
requiem, ou tumbeiro* padreca.
t Présucgession , s. f. (preçiikeeciõn) presuc-
PRÈ
61
PRisDMABLE , orf /. 2 gen^ (prezumáble) con-
lecturavel , prbuffliTel*
pRtsrHER , v. a. e /r> — mé. e» part, (pre-
zioné) oonjecturar, desconfiar, imaginar, pré-
tom Ir, presuppor»
* pRÉJOiipriBR, V. a. (prezi/nptié) presumir
muito de si.
Présupposer, v. a. ^ se. e, part, (preçt/-
pozé) presoppor, suppor.
pRticpposmoN , s. f. (preçi/poziciôn) presup-
posição, presupposto.
PEÉainuii s» f. (preçih^i ooelbo.
PRtT, s. m, (pré) empréstimo — imiiit,) pré
(pRga dos soldados).
Prêt. I, OiU' (pré, te) apparelbado, dis-
posto , a — desembaraçado, expedito , prestes ,
prompto, a.
Prétamtaifii , s. f. des. (pretanténe) {courir
la) andar é tuna.
PRtTB , s. f. (prête) Time fendido em très (ata
aroQsda pipa* etc.)
PR*n-jEàN ou Prétrb-Jbâm » s. ut. (prête-
jln , prêtre jin) Preste- João.
FRfinKiiàNT. B, s. (pretandAn, te) pretendente
» (for.) Interessado , a.
pRÉimraiRE « V. A. c /i. — du. e, part, (pré-
tendra) pedir. prHeiidcr, requerer, soUicitar —
" aspirar — dstqiar — intentar —
{/Se — ) V. r. dar-se por.
pRÉTENoij. R, s. fam. (pretandcl) noivo, a —
{adj.) doTidoso , falso , incerto , problemático ,
supiHMto, a.
PRÊroHWM, s. m. fig, (préte-nOn) tesude-.
ferro.
^PR^TBRDinnBNT.atff'. (pretaudumân) sup-
postamente.
pRÂTEimRUx, SB, odJ, (pretancléu, le) af-
fectado, prétencioso, a.
Prétention , s. /. (preUndAn) pretençio —
desígnio, projecto — aipbiçiio — esperança —
pensamento — bazofia, presompçAo.
(Arrêter les prétentions, enfreiar pretençfiet*
Prêter , v. a. — té, e, part, (prêté) empres-
tar — dar, prestar — attrmuir.
{Prêter Poreille, audience, attention, dar
ouTidos , audiência, altençâo : prêter la maint
assistir, dar a mào : prêter secours , aide , fa-
teur, adjudar, proteger :p/^/6r serment, pres-
tar juramento : prêter le flanc , dar matéria á
censura ; expor-sc : prêter le coilet , medir-se
oom : prêter maio-ïorte, adjudar oo*a força as
ordens da justiça.
Prêter , v. n. (prêté) ceder, dar-de-si — alar-
gar-se — dar-logar, ou occasiâo.
[Se — ) V. r. assentir, consentir — ceder, Ir-
oom , préstar-se — emprestar-se.
PRÉTÊRrr , s. m. gram. (preter(t) pretérito.
pRÊTÉRinoN, s. f. rhetor. (preteridòn) pre-
terição.
Prétbrmuhoii, <• f. rhetor. (pretermlciôn)
pretermissio.
Préteur, s, m. d'antlg. (prêteur) Pretor.
pRÉnuR, SB , a4i» a s. (prêteur, ze) emprcs-
tador, a.
Prétexte, #. m. (pretékste) oausa-apparente ,
capa, coberta, oOr, disfarce, excusa, mania,
pretexto.
(Cbercber des prétextes , urdir pretextos.
Prétbxtb, i.tadj. d'antlg. (pretéliste) pre-
texta. >
Prétexter , v. a. — té. e, part, (preteksté)
capear, palliar, pretextar.
Pretintaillb, s. f. (pretentálbe) guarnição-
recortada ( em vestido-de-mallier ) — folhos —
{fig. fam,) ornatos -fríTolos.
PREnNTAiLLBR , V. O. — lê. c, port. (pretcu-
talbé) guarnecer de recortados (um Tcstido-fe-
menil) — [fig. fam,) enfeitar, ornar.
Prétoire, a. m, d'antig, (pretoãre) pretório.
Prétorien, m, suU» d'antig^ (prétorien, n^
pretoriano , a.
f Prétqrirns, #. m. pL mitii* d'aniig, (pré-
torien) guarda-preioriana.
fPRÉTQRioiJB, #. m. d'anUg. (pratorióie)
oasaHio-prelor — {fMut:i eamara (dt capitáo-
de-naTio).
t Prétraiue 00 pRÉTRAGi , s. Hl. ínjur
(pretráíbe, pretrãje) carolice, pedraria.
Prétrb , s, m, (prêtre) clérigo^ pAdre, saoer
dote.
CSliabíUer en priOv, vestir-sc em trayes de
I sacerdote.
762
PRI
] TKknssK , s. A d'antig, (pretréce) laœr-
dotiza.
PaftTMSB , s, A (pretrfze) sacerdócio.
Prétvre, *. /". d'antig. (pretiire) prctura.
Preuve, x. /. (preuve) prova, lettimunlio —
feriHcaçâo — qualificação — moatra , signal —
entaio, experieccla — (p/0 provai , tUulos.
(Changer Pair naturel de la preuve ^ trocar o
ademâ natural da prova.
Preoteb , V. a, (preuve) provar.
PsEDZ • adj, e s. m. \pré\i} animoso, bravo t
destemido, esforçado, valente, valoroso.
Prétáloir , v. n. (prevaloár) prevalecer, su-
perar.
{Se — ) V. r. valer-se — tirar-vantajem — es-
tribar-se.
pRÉvAiiCÀTEiJR , s. m. (prevarikatéur) preva-
ricador, transgressor.
PRÉvAEiCÀTiotv. s. f. Cprevaríkaciôn) oollusão,
prtvarlcaçâo, transgressão.
Prétariquer , V. n. (prevariké) prevaricar.
Phévenânce. s. f. (prévenance) agrado, bom-
modo — corlezia — aílcoçáo . obsequio.
PRÍncNANT. B , adj. (prevenân . te) amável —
eortez — affavel . atiencioso , obsequioso , a —
agradável ~ gracioso, a — {jiheol.) prëveniente.
FrAvenib , 1/. a. — nu, e, part, (prevenir)
anticipar, prévenir — obsequiar— dar-prevea-
ções, preoocupar.
fPsávBNTiF. YB, odj, dcs. (prevaotíf. Te)
preventivo, a.
Pbévbntion, *. f, (prevancido) prevenção —
preconceito , preoccupaçâo — anticipaçáo —
confiança —- obstinação — satisfiçâo.
1*r£venu. e, adj. e *. for, (preventí) accu-
sado , réo — de-prevençâo. prevenido, a.
Piyisi0N« s. f. dogmat. (previziôn) previsão.
pRf VOIE , v. a. — vu. e , part, (prevoár)
adivinhar, antever, cheirar, conjecturar, pre-
sentir, prëver.
PRBvár , 8. m. (prevô) preboste — abbade ,
prior (de coUegiada) — presidente (da camará).
[Prevòt de salle , adjudaote do mestre-d*es-
grima : grand prévôt de Pbdtel , alcaide-mor.
Prevòtal. B , arfy. (prevotál) prebosial (per-
tencente ao , ou da competência do preboste).
pREY^ALBMENT , adv. (prevolalemau) pre-
boêtalmente (lem appellaçáo . nem aggravo).
Preyôtí, *. A (prcvoté) dignidade, fuocção,
t jorlsdicçáo do preboste.
Príyoyakcb, *, f. (prevoilnoe) acautelamento,
cautela, prevenção, previdência, previsão —
providencia.
PEÉTOTANT. B. odj. (prevoiâQ , te) previdente,
previsto , próvido , a.
^ Prupb • «. m. nixth, (priãpe) Priapo.
PEiAPte, s.f. (priapé) priapea (poesia-obscena)
— [pi, d'antig.) Itestas a Priapo.
Priapuiib , s.m. med. (priaplsme) priapi&mo
(moléstia).
Pbupoutbb , s. f, d'htst, nat. (priapollte)
priapoUtbo (pedra).
Hbb-Dibd, #. m. (prlHlifD genuflexório.
■ , €Ídj' t #. (prié) convidado , a.
PRI
Peke. tf. a. tn.—é. t, part, (prié) pedk*, i*
gar. supplicar — interceder — orar, renr ^f¥
querer — convidar.
Peiêbb , 8. f. (prière) oração . prioe, r«n -
rogativa , sollicitação , tupplica.
iPrièr€8 publiques, preces : troubler les prié'
re8, turbar as preces : épuiser les prière* , es-
gotar as supplicas : se rendre \ leurs priérUt
condescender com seus rogos.
Priés, s. m. pt. (prié) {conseil des) eométt
dos supplicados (na rçpublica venezeana).
Prieur, s. m, (prieur) prior.
PRIEORE , s. /. (prieure) priora , prlorea
Peieural. b , adj. (prleurál) prioral.
Prieuré, s. m. (prieurél priorado.
Primaheksis, s. m. (prímá-mençioe) ê^aa/tk
mento de theologot (no primeiro dia de edi
mez).
Peihaier, adj. 2 gen. (primére) primário, i
Primat , s. m. (prima) primaz.
Peihatial. e , ad/, (primaciil; prioiacial.
Primatie, s. f. (primaci) primazia.
Primauté, s. f. (primoté) preeminência, pri*
mjido. primazia, superioridade — anctoridide
— mão (do jogo).
Prime, s. f. (prime) prima (bora-canooin) —
primeira (jogo) — madre ide crystal, oopein-
preciosa) — premio (de seguro) — pnfflio Goa-
cedido (a um fibricante, etc.) •
[Prime de Ségovie , lá hespanbola de prina-
qualidade : de prime-éborá , ao primeiro ah
pccto, em continente.
Pbimedi, s.m, (primedf) primetrcHlia (did»*
cada)
Primbe , t;. a. e /l — mé. e, part. (prinQ
avanUyar-se , sobrepu^ — superar, venctr.
(Cet homme aime ã primer, este homem qoB
parecer mais que os outros.
t ^ Primbeain , adj. (primerén) primeiro.
t Primeroule, F, Pbimevèeb.
Primbvíbr, s. f. bot. (primevère)
d'urso . primavera (planta?.
Prihevbrt , s. m. des. (primevér)
primavera.
Primeur, s. f. (primeur) primeira-taiiofia
fructas , etc.) — fructos-tempordes .
Prhiicérut . s. m, (primicerii)
(dignidade de primicerto;.
I*RiMici£R, s.m. (primicié) Primicerio
dignidade em alguns cabidos).
Pbimvaee , s. e adj. f. med, (prinri|pán|pf'
mipara.
Primipilaiebs , s. m. pL milit.
(primipilére) Primipilarios (soldado* dE i
cohorte).
Primipilb , s. m. mtlit, d'aniig,
Primipilo (primeiro- centurião da
mana).
Primitif , ye , adj- (primitif, yc)
primittvo, primo, a — o, a
PEiMtTivEMBNT, a</f . (primitHoBUi) i
original, primitiva, prinmrdial,
Peiho, adv. lat, fiam, (grteff)
mente» primo — no-priiicipi»«
PRO
PBoGRÀ&Tiif ATMN , S, f, (prokrattinaciôn) de-
louflii, prbcrasiiDaçâo.
l'MaitATiorf, s, f. (prokrtaçièfl) geracio,
prodocçào, prôcreaçao.
PBOCBtei, V. a. — créé, e, part, (prokrcé)
eagcndrar , gcrir, prôcrear. produzir, raçar.
Pnoeaif , s. m. d'hist. nai. (profcH) liodit-
•ime-borboieti.
Hmictâlcib . s. f med* (proktaljn practalgia.
nMCDBATBUB , X. m. (prokaratéur) pTOCura-
dttr (magiairado daa repoblicat Italiaaa*).
FfeMajEATU , s, f, (prokifrad) procuradoria.
nuctiuTiOH , s, f. (prokinaciôo) procuração.
i FBocuBAimiGB, 4, f, (prokia>aurice) procura-
PRO
755
Pmcoi* *' f' (prokcire) procuradoria ^de
commuiudade).
Pbocubbr , V. a. ^ ré, e> part, (proki/ré)
Bgcndar, alcaiiçar, dilisenciar, fazer-obter, pro-
curar.
KSe — ) V, r. alcançar, oooMguir, obier.
l'BocoBEiiB , X. m. (prokKréur) agento, pro-
curador, tollicitador.
Pbogubbosb , s, f. fam. (prokioiéuze) procu-
radora (mulher do procuradora
PBOBATAIBB , V. DATAIRE.
Pbow , s, f. naut, Cpróde) manobra (cabo de
eorda d*uma galé).
PBONCTATBini , s, m, (prodiktaléur) Prodicta*
dor (aatiguo magistrado romano).
Pbomcalbbbnt, adv. (prodigbaleman) abun-
dante, pri>diga , proftitameniè.
FbodicautÍí , s. f, (prodigbalilé) abundância,
desperdicio, prodigalidade, profUtão.
Pbouice, i,m. (prodije) maravilha, milagre,
portento , prodígio.
(Créer det prodiges^ criar porienlos.
pBomGiBUiBif KNT , odv, ( prodijicuzemai) )
enorme , extraordinária, grande , marafilbosa ,
milagrosa, prddigioiamente.
PaooiGiBux, S6, adj, (prodijiéu, ze) admiraTcl,
maravilhoso , portentoso , prodigioso , a — des-
narcadu, desmesurado, grande — enorme,
monstruoso, a.
PRObiGUB, adj, 2 gen. (prodígbe) desperdi-
çado . dissipador, estragado , lapidador, liberal,
profuso, pródigo, a.
pRoniGUKB , v. a. •— gaé, e, part, (prodi-
fM' desperdiçar, dilapidar, dissipar, fundir,
prodigahsar, prõdigar.
^Áe — ) V. r. prodigalisar-se — nao-se-poupar
— dar-com-profusáo.
^pBODrrEUB, s. m. (prodit^ur) traidor, tredo.
pBooiTOiBEiiBKT,^<í(/. for, (prodiíoareman)
atraiçada, insidiosa , traidoramente.
pROORoaiB , t. m. greg, (prodrome) prodromo
— prefado.
PRfoocTBCB , s. m, iproduktéur) productor.
PRODOCTEUB, HUCB, adj. (prodi^kléur, trlce)
productor, a.
PanDocnr , tb , adj, (prodKktíf , te) produo.
tiro, a.
PftÍBOtfCnOH» «• /. (prodKkclôn) engendra-
podila, i^craçio , proocaçao, prôduoçâo — pro-
àxKXo—ianat,) prolongaçáo— \for,) documento
(com que allcgam).
Proouire , V. n. — duit. e, part, (produire)
crear, cugeodrar, gerar, procrear, prtkiuiir —
dar-á*luz, publiear — causar — render — dar-
a-conbecer, introduzir (alguém) ~ (/or.) apre-
•entar (em Juizo) — allegar — expor.
{Se — V, r. mostrar-se , patentear-se , appa-
recer — fazer-se-oonbecer -- produzirte.
Pbomjit , s. m. (produi) producto , resultaikH
•omma — fruclo.
PboAdbb, s, m, (proédre) antiguo pretideolB
(do senado d'Atbenas).
PBoéctJvÉNB, s,m, med. (proegb£/méne) proe*
gumeno.
* Proéme, s, m, (proéme) antil«|uio, ioCro-
ducçlo , prefado , proëmio , prologo.
t PRoÉMiNENCB, s, f, (proeminánce) eleraçlo,
proéminenda.
t PnoteiNBFrr. b , adj, (proeminân , te) proe-
minente, sobresainte.
PROÉMIKBB, K, PBomran.
Pbouxptosb , t, f, aslr. (proenpióse) proemp-
tosls.
Profànateiib, s, m, (profanalAurl ímpio, piò-
fonador, sacrilego.
Profanation , s. f. (profanadOn) impiedade,
profanaçio , sacrilégio — abuso.
Profanatrigb , t. e adj, f. (profanatrice) pro-
fanadora.
Profane, adj, e *. m, (profSne) ímpio , Irre-
ligioso, irrererente, profano— idiota. Ignorante
— ifig,) bomem indigno de ser admittido cm
sociedade
Profanbment , adv, det. (profancman) Ím-
pia, pi õfana , sacrileg^ente.
Profaner , t;. a. — né. e, part, (profané)
mancbar , profanar contaminar.
tPROFEcncE, adj. 2 gen. (profeklíce) do
lado paterno.
Profkctif , YB , adj. for, (profèktíf , ye) pro-
feclicio , a.
Profection , s, f. d'astroL judie, (prof^k-
ciôn) profecçáo.
Proférer, v. a. — ré. e, part (profere) ar-
ticular, dizer, proferir, proniiniMar.
PROFÈS. SB , adj. e t. (profé, éce) professo, a.
Professer , v. o. — sé. e, part (profecé) pro-
fessar — dedarar ■— confessar -^ exercer, exer-
dlar.
PROFESSBtiB, 8. m. (profeçéur) Icnie, mestre,
professor — leitor (das artes).
Profession, s. f. (profeciôn) profis^o—arte,
mister. ofHcio — emprego, exercido — cMado.
* I^OPKSSOIRB, /. m. (profeçoáre) profes-sorio.
t ♦ Profbssoirement , adv, (profeçoartmaii!
per-estado — com-utilidade.
Professoral, k, adj (profeçorál) professora
(de professor).
Professorat, t. m, (profeçofíl) professoria
— cadeira.
Profil, s. m. de ptnt., etc. (profil) contorno,
deOneaçâo , dcseabo, pr^, traço— alQado (d'to»
T&e
PRO
diflcio, etc.) — aspecto, rcpresentaçTio {de ci-
dade , etc.)
PROFiLUt , V. a. — lé, Ba part, de pint,, etc,
(profilé) proRlar (representar de profil).
PROFfT, X. m. (proff) ganância, ganbo, lucro,
pr&Teito, utilidade — beneficio, oommodo, ooo-
Teniencia, interesse, Tantajem — emolumento
>- a4Juda , avanço.
(Toarner à son profit, ser^Ibe util : faire son
profit, tirar fructo.
Profitable , adj» 2 gen. Cprofiláble) bom ,
flroctuoso, ganancioso, lucrativo, lucroso, pro-
veitoso , util , vantajoso , a.
PROFrrER , V, /i. (profité) aproveitar , ganbar,
lacrar — avultar, crescer, medrar — adiantar-se
— utilizar-se — ser-proveitoso.
PROFrrEROLB , X. /'. de cuz. (profiterole) gé-
nero de pasteleria.
t * PROFLUViON , s. f, (profle^viõn) profluviáo.
Profond, b, adj, (profõn, de) alto, pro-
fundo, a — {fldj.) grande, vasto, a— extraordi-
nário, a — penetrante— mysterioso, occulto, a
— abstruso, a — hábil.
Profondément, adv, ( proFòndeman ) alta,
Amda , profunda , snmmamente.
Profondeur, s, f. (profondeur) altura, fundo,
profundeza, profundidade.
Profontié, adj, m. naut, (profoncié) que
demanda muita agua (navio).
Profoséhent , adp, (profuzeman) pródiga,
profusa , sumptuosa , superabundantemente.
Profusion , s, f, (profi/ziôn) prodigalidade ,
profusão — derramamento.
* Progínie, * Progéniture, s. f. fam. des.
(projeoí, projenitttre) progénie, raça.
Prognostic , s. m. med. (prognostlk) pro-
gnostico , propheda , vaticínio.
pROCRAMMB, s. m. (progrâme) programma.
PROGRàs, s. m. (progré) adiantamento, al-
tura, augmento, avançamento, processo , pro-
gresso.
Progressif , ye, adJ. didact. (prosrecíf , ve)
progressivo , a.
Progression , s, f. didact. (progrecíôo) pro-
gressão.
Progressivement, adv, (progrecivcman) pro-
gressivamente.
Prohiber , v. a. — bé. e, part, (prohibé) de-
fender, pròhibir, vedar.
Prohibitif, ve, adj. didact. (proibitíf, ve)
prohibitivo, a.
PROHiBrriON , s. f, for. c ecçles. (proibiciôn)
defensa, inbibiriío. prõbibição.
Proie , s. f. (rrci) prez:i — {fig,) despojo ,
espolio , saque — assolaç.lo , estrago . ruína.
(Oiseau áe proie, ave-dc-rapiua : cn pmieh^
exposto a ; viciima de ; padecendo , soffrendo :
saisir sa proie, empolgar a presa : partager leur
proie, partilhar a presa : abandonner la proie,
œder a presa : n'avoir jamais manqué sa proie,
nunca deixar de fazer presa.
PnoiflCTUB, #. m. mechan, (projektile) pro-
jéctil.
PRoiEcnLB , €Uij, 2 IVM. (pfQjcktlte) projecUI.
PRO
(Mouremeut projectile, morinmlodeiirm
jecçâo.
PsojECTiON , #. f. chym, (projelLciôn} pro-
jecção — jacto.
Projecturb , X. f. dfarcK (projekf tíre) pn>
jectura —{de car p.) sacada.
Projet, x. m. (projé) alvitre, desenho, dai-
gnio, ideia, pensamento, projecto, propotlB
— delineamento — memoria.
(Arrêter \t projet, etXxsmx o projecto: mrtlit
en projet, pôr em conselbo : mettre la dernCR
roain à ses projets, aperfeiçoar, seus pnofdoi:
flotter entre mille projets , ondear entre ni
projectos : masquer ses projets, patliar m
desígnios :*nourrirdesy?AvWx, traçar prdieclos:
seconder ses projets, esteiar^Ihe as tençOes : b-
voriser des projets, favonear projectos.
Projeter , v. a. — té, e, part, ( pnqelé)
ideiar, premeditar, prt^jecUr — delinev (loliie
um piano a espbera , etc.) — fazer- projecçio.
{Se -) V. r. ser projectado — proJoogaMC,
reflectir-se.
Projeteur , x. m. iron, des, (projetéor) pr»-
jçctista.
t Prolabià , X. 777. [at. (prolabii^ anteísMoi.
Prolapsus , s. m. lat. med. (prolapçds? pro-
lapso.
Prolation . X. f. mus. (prolacite) prolaçia
t PROLECTATiON , X. f, (prolektadAB) pniec-
taçâo.
Prolégataires , X. m, pL (proleghatére) pro-
legatários.
PROLÊGOnÈNES, X. /». pi, dtdoct. (prolQsbo-
méne) prolegomenos.
PROLEPSE, X. f. rhetor. (prolépse) prolepsii.
Proleptique , adj. 2 gen. med. (prokplfte)
proleptico , a.
Proleptiqlehent, a</(/.(proleptikefnaD)pro-
lepticamente.
Prolétaire , x. m. (proletére) proletano.
Prolifère , adj. 2 gen. IfoC. (prottiSr^ pro-
lifera (flor).
Prolifique, adj. 2 gen, med, tptiiS/m
prolífico , a.
Prolixe, adj. 2 gen. (prolikce) ODoprldlo.
dilatado , prolixo , a — confuso, diflteo, &
Prolixement, adv. (prolikceman)
extensa, prolixamente.
PROLixrrÉ, X. f' (prolikcllé)
xidade — diffusâo.
Proloccteur , X. m. (prolokuténiO
prisidente da camara-alta (em Inglatem).
Prologips , X. /*. pt d'antig. (proli^Ol'^
gias (festas gregas, outpora).
Prologue, x. m. (proMgbe) anfikM|alft, Í»>
curso-preliminar, prefação, prefacio» |llî||lf
proemio.
Prolongation, x. f, (prolong;liaclâB)ÉÍÉ^
dilação , prolonga , pròkmgaçio ,
mento.
Prolonge , ^. Prílokw.
Prolongement, x. m, anai, ,^^
dilatação , extensão , prfílnnfliiiwi)iiíi7
Prolonger, v.a.-^gé:e, '
PRO
alargtr^ àloiigar, deferir, demorar.' estender,
prolongar, prorogar, retardar — contiauar.
Fmloíioii, #. f. (prolttziôn) ensaio , preludio,
prMiuao aonuBcío.
t PWnOE-CONDI. y, DÉPENSIER.
PBoiiENADB, s, f. (promenade) paiieio.
(loTiter let piedi à la promenade ^ convidar
at plantas ao passeio.
PiOHEifEa , V. a. — né. e» part, (promené)
lerar-a-passeio , passear.
{Promendr ses regards, espraiar, lançar a
▼ista : eotoyer promener ^ despedir , mandar
bugiar, ou á tabda {fam.),
(Se — ) V. r. fuep-ezercicio — passear.
pRmnranm, n, #. ipromenéur, ze) passea-
dor, a.
pBOMENon, #. HL (promenoár) logar onde
passeiam , passeio.
Promesse , #. f. (promfoe) promessa — obri-
gação — ajuste , convenção , pacto.
(Dégager la promesse^ ratificar a promessa :
s'acquitter d'une promesse, satisfazer uma pro-
PRO
767
t PROHtrafE , s. IR. mxih. (promete) Pro-
metbeu — {astr.) oonstellaçáo.
Prohrtbijr , se , «. (prometéur , ze) caram-
boleiro , prómettedor, a.
PROHBmB, V, a.— mis. e,part. (prométre;
apalavrar, prômetter — annunciar, inculcar.
{Se — ) V. r. crer — esperar — confiar.
pRomiENCB , s. f. anat. (prominânce) avan-
çamento, prôminencia.
Prounent. b. adj. (pronainAn, te) elevado,
prominente.
* Prohinbr , V. n, ^prominé) elevar-se acima
de alguma cousa.
t PRomscu. E, adj. didact. (promisku) pro-
míscuo, a.
t pROMiscurrÉ , s. f, didact. (promiskuité)
promiscuidade.
Prohisc6msnt, €Uiu. didact. (promiskuman)
promiscuamente.
l^RomssioN , s. f. (promictdn) {ferre de) terra-
de- promissão , ou fertilíaima.
pROBioNTOiRE , s. m. gcogr. (promontoire)
promontório.
pROHOTEiiR , s. m. (promoteur) promotor.
Promotion , s. f. (promociôn) elevação , ezal-
t amento , promoção.
Promouvoir , v. a. ~ mu. e, part, (proúiu-
vo.1r) adiantar, levantar, promover, subir.
Prompt, e, adj. (prôn , te)accelerado, activo,
ágil , apressado , desembaraçado , diligente ,
expedito , pròmpto , a — apparelbado, prestes
— repentino , subitaneo , a — fugaz, veloz — as-
sociado , oolerioo , crespo , impetuoso , ira-
cundo , a ~ ezacto , ponctuai — fácil.
Prompiembict , adv. (pronteman) aocelerada ,
desembaraçada, diligente, expedita, ligeira,
prOmpCamente.
PROMpnTUDK, /. /: (prontitcide) agilidade,
celeridade, ligeireza, presteza, prõmptidáo,
vdoddade — cuidado . sollicitude — ardor .
ezcandCMeocia — imptiuosidade — {fig.) agu-
deza, perspicácia — fedlidâde — (/il.) arreba-
tamentos, repentes.
PROMPTCAIRE , s. m.grom, furid. (prontiiéra)
promptuario , texto — compendio , epMome
resumo, sumnu , summario.
PR0MDU2ATI0N, s. f. (promicIgbaciAD) pro-
mulgação.
Promoucbr, v.a. — gué. e, part, (pro-
miilgbé) promulgar, publicar.
pRONATEUR , adj. anat. (pronatéur) pronador.
PRONATiON, s. f. anat. (pronadòo) pronaçio.
PR^^NE, s. m. (próne) estação, practica (do
parocbo a seus freguezes) predica — {fig. fam.)
reprebensáo - importuna •— discurso • enfadonbo.
PRÒNER , v. a, — né. e, part. des. iproné)
fazer-practica , ou estação — {flg. fam.) elogiar,
encomiar, exaltar, gabar, louvar (com excesso)
— [v. n.) tecer admoesUções-fastiosas.
Pròneur , se , #. (pronéur, ze) enoomtador,
engrandecedor, exaltador, louvador, pan^y-
rista — admoestador , a — (f . m.) o que faz a
estação.
Pronom , s. m. gram. (proaôn) pronome.
Pronominal, e, adj. gram. (pronominal)
pronominal.
t Pronominalement , adv. des. gram. (pro-
nominaleman) pronominalmente.
Prononcé . s. m. for. (prononcé) pronuncia
(da sentença).
Prononcé, b, adj. (prononcé) marcado-for-
temente , pronunciado , a — diaracterisado , de-
cidido , a.
Prononcer , v. <r. — cê. e, part, (prononcé)
articular , pronunciar — redtar — dar-seu-pa-
recer ~ deddir — ordenar — declarar — decre-
tar — [de pint. e esculpt.) delinear, marcar*
fortemente (os contornos do oorpo).
{Se — ) V. r. declarar-se-abertamenfe.
Prononciation, a. f. (prononciaclôn) pronun-
cia , prõnunciaçio — aocentuaçâo — enundaçio
— modo-de-redtar.
PRONOsnc, s. m. (pronostfk) predicçlo,
prognostico , propbeda , vaticínio — ooujecturt
— indicio, mostra, signal.
Pronostication , s. f. dês. (pronostikadôn)
predicçâo , presagio, prõgnosticaçflo , prognos-
tico — apparencia, indicio, mostra, signal.
Pronostiquer , v.a. — gué. e, part, (pro-
nostiké) adivinbar, annunciar, augurar, predi*
zer, prognosticar, vatidnar — ooujedurar -^
significar.
Pronostiqueur , s. m. fam. iron. (pronostl-
kéur) prognoslicador, vatidnador—ooqjectura-
dor.
t Proooique , adj. 2 gen. de poes. (proo-
dike) proodico (verso).
t Pro-patru. s. m. (prd-patriâ) certo papel
dllollanda.
Propagande , s. f. (propagbânde) propaganda
(confa*egaçâo em Roma).
t Propagandiste, s. m. (propagbandlste) pro-
pagandista.
Propagateub , #. Ht. (propagbitéar)propaga«
dor.
758
PRO
PRO
IlMiPâGiTfON , t. f. (propagbacidn) multipll-
Mçio , propagação — extensão — augmeiito ,
medra, progresso.
Pmtager, V. a,^gé. e, part, (propajé)
angmentar, estender, pr&pagar.
{Se —) V. r. dogmat. e phys. derramar-*© ,
diÀTundir-se , esteoder-se , multiplicar-se, prõ-
pagar-se.
t Pbopàginr. f. /*. bot. (propaj(ne) propa-
gem, rosuia, ou estreila dos musgos.
Propension, /. f. ipropaiiciôo) abaixamento,
declîTe, inclinação, propensão, tendência —v/3f O
affeiçáo — benevoleaci» — gosto — génio.
Propreté, s. m. (profite) adiviobo, augur,
prôpbeta — vate.
pRopíiÉTESSK , t. f, (profelécc) propbela , pro-
pheliza.
Prophétie, s. f. (profeci' inspiração, oraoïlo,
prediuçáo, propbecia, vaticioio — adivinbaç.'^o,
agouro, conjectura, prcsagio, presentimeulo .
prognostico.
Pbopbétiqcb . adj\ 2 gen- ^profetlke] propbe-
tíoo, a.
PbophAtiquehent, adi^. Cprofelikeman} pro-
phetica meute.
PftoPHÈriSEB, V. a. — se, e, part, (profetize)
adlTtohar, predizer, propbetizar, Taticioar ~
{fam,] conjecturar, prever.
t PBOPiiLAcncB , #. /. des, (profilaktiœ) an-
tídoto, eontraTeneDO.
Propiylàctiqub , Prophylaxie , s. f. med.
(profllaktike . profilakci) bygieoa , propbylaxia.
pROPBTUkCTiQUB , odj. (pTOfilaklike) prcser-
ratïTo, prôphylactloo.
Propkb, adj. 2 gen. u)ropfce) fayoravel, in-
daJgente , propicio , a — amigo , a — benigno, a
— opportano , a.
Propilées , s. f, pL (propilé) columnas (A en-
trada d'um templo).
Propine, s. f. (propine) propina (na oOrte de
Roma>.
PROPrriATiON , #. f. Cpropiclacidn) propiciação.
pROprruTOiRE , s. m, (propiciatoáre) propicia-
tório — {adj.^gen*) propiciatório, a.
Proplastique, adj. 2 gen. e s. f. (proplai-
tfke) proplastica (arte).
PROPOLB , s. f. iprópof 0 espécie de cera-Ter-
meiba.
PiiOPORTiON, f. f. (propoi^iAn) analogia, com-
paração, conformidade. couTeníencia , igual-
dade. Justeza, proporção, timílbança — razáo
— equação — medida.
(À proportion, á medida , á proporção.
Proportionnautê ,*./■.( proporcionalité )
proporcionalidade.
Proportionnel, e , adJ, mata. (proporcionei)
proporcional.
Proportionnellement , adtr. math. (propor-
cioueieuian] proporcionada, proporcionalmente.
pRupoRTiONNtsiitNT , odv. (proporcioneman)
congruente, proporcionada, proporcionalmente.
Phopostionnbr, V. a. - né. e, part, (pio-
pordooé} igoilar, Igualar, medir, proporcionar.
{Se — ^ V. r,
proporcionar se.
Propos , s. m. {pnfftí) eolloqafo
falia — prt^posito — atsamplo — profMNia <-
balella — Táo-ditcurto -> atiergio— oqomíIo—
desígnio. Intento.
iX propos, zptopaàUï\ eonvnfeale : à ton
propos, a cada instante , a «da pano : 4i
propos délibéré , de easo pemado : tan di
propos, mal à propos, Mra de tnapo, «a di
propósito : se liguer mal à pfx>pas, fatíhámmM
sem acordo : attaquera propos, atacara tenpo:
ne pas juger à propos, nAo baver por meh
tado : risquer â propos, «Tcotorar a tempo:
confondre mal à propos, conltandir «md n-
gano : revenir à propos , Toltar opportun
mente : exposer sa Tie mal à propos, eipor a
vida scm propósito : le Taincre à propos, fn-
ocl-o a tempo : tenir des propos sur le eonpn
de quelqu'un, fallar mal d'algnem.
Proposablb, adJ- 2 gen, (pnpotítit) pro-
ponivel (que pôde propor-ae).
Proposant, s. m. (propozAo) tbeoloBD-fnl»-
tante (estuda para ministro)— (a</. m.) prflpa-
neote.
Proposer , t/. o. — se. €, part, (pnpQi9 de-
clarar, expor, propor ^ pâr-diaalt — pdrsn*
campo — oferecer, prometter «- Minr * de
liberar.
{Se — ) V. r. ofRereoer-ae.
[Se proposer de, propor-« a* tff
çâo de.
Proposition, /. r iog. (propoifcite) ca
ciaçâo, proposição — maxlma — prapnia.
(Applaudir à cette p/Y>/KMiVlo/i^
proposta : frémir à la proposition, i
ante o conceito.
Propre , s. m. (propre) próprio —|
" indole , natural , naturesa — i
(En propre, de propriedade.
Propre , adJ. 2 gen. (prdpr^ ptrtkalir, prt^
prio , seu , sua — adequado , t — menao, a *
aceiado, limpo, a.
t Propréfet, s. m. (proprefé)
(tenente do Prefeito , entre oe
nos).
Frophehent, adp, (propnman) nrirti,
exacu, limpa , pr&priamente.
Propret, te, adj. dim. fam. (pf^prt.ld
acciadinbo, affectadozlnbo, Ha»ij|hi,
Propreté, s. f. (propretd) aoito,
mnndicie -- efeganoia — deonda-*
— alinbo.
Proprétbitr, s. m, d'antig* (
Propretor , Vlœ-pretor.
PROPRiÉTAmE , s. 2 gen.
possuidor, prOprieUrio, se , _
t PROPRIÉTÀIREHEKT , mdP.^Ít9,4ÊÊ
(proprietereman) proprMarfaonBli^
Propriété ,*./". ( propriété )
dominlo , aenborio — fineoda ,
t PROPYLÉai , r. FaonUte.
pROQOBsnnia, a. m. d'àUi. ntik
têur) Ffoqnettar,
I
PRO
PWRUTâ j #. m< la/, (prorata) {au) à propor-
çAo, ein-rateio , prôraU.
pROMMATiF , VE, itâj. (pTorogbaUf, Tff) pro-
rogatiTO. a.
PsoimoATioii , #. f. (proroghaciôQ) delooga ,
denora , non , proroga , prdrogifáo.
pROMGEii , V. a. for. (prorojé) akmgar , am*
pliât, définir, demorar, prolongar, prOrogar.
PiosAlgcKi aiij. Igtin, (prozaike) proiaioo, a.
t FMSAfflEa , v. n. det. cprozaizâ) prosar (ei-
crever em prosa).
PaoïAlSHB , t, nu (proxateme) proiaitmo.
Prosateur , s. m. (prozatéur) prosador.
PiosATBR , V. A. (prozeié) etcrcTer mal em
prota.
PROicCinini, $.m, itantig, (prooeniõm) proa-
ceDio.
Paosaurm», #. m. (protkriptôtir) proicrip-
tor.
PROscaipnoif , #. /l (protkripciAD) protcrip-
çSo.
Proscrire , v. h. — erit. e, part (proscrire)
proftcrerer — banir, expulsar — abolir.
PRoacRrr , t. m. (proskrl) banido , def^radado,
prOfcripto.
Proscrit, b , adj. (proskrl , ta) proscripto , a
•^ abolido, a.
Prose , s. f, (prdze) prosa.
pRosBCTEim , #. m. (proxekténr) demonstra-
dor-d'anatomia.
Prosélyte , adj. e #. 2 gen, (prozellte) pro-
sclyto , a.
Prosélytisme . ê, m, (prozelitisme) prosély-
tisme (excessJTo zelo de fazer proselytos).
t Proset<i>îéaèdrb , adi' d'hist, nat, (proze-
neaédre) corn nove faces (crystal).
Proser ^v.a, — té. e,part. (prozè) prosar
(etcrever em prosa\
PROSBRPtNB, Í. f. myth. (prozerpine) Prosei^
pina -^ {d*hUt. nat.) borboleta.
PROSEIJ9UE , #. f. (prozéuke) proseucha (logar
onde os Jadeas fliziom suas preœs).
l^osoDiB , s, f. gram. (prozodi) prosódia.
Prosodique , adJ. 2 gen, (prozodlke) proso-
dioo , a.
PnOioropflE, #.A rhêtor. :(prozopopé) proso-
popeia.
PROsracTVi • s» m, (prospektito) programma,
prospecto.
pROartiE, adJ, 2 gen, (prospère) amigo . fa-
ToraTel , feliz , propicio, próspero , a.
pRospteBE , V. n. (prospéré) medrar, prospe-
rar, ser-feliz.
PnoiPiRiTt, #.A (prospérité) bemaTenturança,
fâicidade, forlima, prosperidade, Tcntura.
pRoaPEYSia, /. A (prosazi) pro^physe.
PaQCTAnfwSn»#. A astr. ( prosuferéze )
prostapberese.
pRasTAlB, #. /. med. (prostáze) prostasis (pre-
domínio d'hamor).
PnosTATia. #. 171. pi» anat, (prostate) prós-
tatas.
PioarATiQUB, adJ, 2 gen, anat. (prostatlke)
prostatioo,a.
PRO
769
Prosternation, «. /*. (prosleroaciôn) proster-
nação, prostração.
Prqstkrnehbnt, s. Ht. (prosterneman) pros-
ternaçio.
Prooterner {Se) v, r. (se prosterné) proster-
nar-se, prostrar-se — rererenctar — abaizar-sa»
humilhar-sa.
* pRoinauu, s.m. (prostibifle) aloouce, boi^ |
de! , lupanar, prostíbulo. ,
Prostitué s, adJ. (prostiti/é) prostitnfdo,
servil.
Prostituée, s, f, (prostitué) toureira , mara-
fona , meretriz , prOstituta , puta , rameira.
Prosthubr, V. a — tué, e,parL (prostittté)
prostituir.
(^p—iv.r. deixar- se-sobomar, prOstitufr-ie.
Prostitution , x. f. (prostitucfôn) corrupçáOb
devassidão . libertinagem , prostituição.
Prostration, t. f. (prostraciôn) prostração
—genuflexão — reverencia , zumbaia.
Prosttu, ûd[/. m. d'arcA. ant/g. (prostfle)
prostylo.
PROSTYRiDR , S. f, (prostiHdf) prostyrido.
Prosyllogiskb, #. m. iog. (prozilojfsme)
prosyllogismo.
Protagoniste, s, m. (protagbonfste) protago-
nista.
Protasb, s, f,pO€t, (protJze) protasis (ex^
siçâo do drama).
PROTATIQUE , odj. 2 gen, de poes. greg, t
lat, (protatfte) protatioo, a.
Protb . i, m. (prdta) correcCor-dlmprenia »
prOto , revisor.
Protecteur, ma, #. e adJ. (protektéur,
trice) defensor, patrono, protector, a — asser-
lor, a — advogado — tutor.
Protection , s. f. (protekciOn) adjuda, am
paro, auxilio, defensa, patrocínio, protecção,
socoorro — aura, favor — apoio , arrimo — cui-
dado — tutela.
(Se mettre sous sa protection, aco1ber-se em
seu grémio.
Protée , s. m. mxth. (proté; Protcu — o que
toroa muitas formas.— collyrio.
Protégé. Ett.f. (protcjé) afilhado, mimoso^
protegido , a.
Protéger , v. a. — /f^. e, part, (prolejé) am-
parar, apadrinhar, apoiar, assistir, defender, fa-
vorecer, proteger.
pROTEïFORBiE, odj, 2 gcn. med, (proteífórme)
protoí forme.
Protélies , X. f. pi. d'antîg, íprotelQ Fro-
telias.
Proterie, X. f. (proteri) proteria (gabinete do
proto, ou corredor -d'imprensa).
Protestant, k , x. e adJ. (protestân , té) pro-
testante.
Protestantissie , X. m. (protestantisme) pro-
testantismo.
Protestation, x. f. (protestariÕQ> confissão
prõicRlação , protesto, testímunho — declara-
ção soiemoe — asseguraçdo , certeza — pro-
messa.
Protfstfr, V. a. e n.— té, e, part, (protesté)
760
PRO
assegurar, asiererâr, certificar, protestar — op-
por se.
Protêt, s. m. comm, (proté) protesto (de
lettra).
PROTévAMtíiLB , s. m. (proteranjfle) litro at-
tribufdo a sanct'bgo.
PitOTiftsB, s. f, firam, (proféze) prothesis.
PROTOCANONIQUB, adj\2gen. (protoluinonfke}
protocauooico , a.
Protocole, s. m. (protólLóIe) pôrtacollo , prô-
locollo.
Protoctistes. s. m. pi. (protoktfste) Protoc-
tlstas (berejes).
Protomarttr, s. m. d'hist. eccles. (proto-
martyr ^primeiro-marlyr).
Protonota IRE , s. m. (protonotére) protono-
tario (de Roma).
Protopape, s.m. (protopape) protopapa (bispo
moscotita grego).
t Protopatbie , s. f. med. (protopati) proto-
patbia.
Protopustb, t. e adJ' 2 gen. tkeol. (pro-
topláste) protoplasta.
Protosébastb. s» nu (protozebáste) ministro-
d'estado.
Protospathaibe, #. m. (protospatére] protos-
patbario.
Protqstatedb. s. m. (protostatéur) estribeiro-
mor.
Protosyncellb , s. m, (protozeccéle) prolo-
syncello (Tigario de patriarca , ou bispo grego).
PrototbrAnb , s. m. d'hist. eccles. (proto-
trôoej protothroDO (bispo da primeira sede).
Prototype , s. m, { prototipe ) arcbetypo ,
exempiar, modelo , origioal , prototypo.
Protovestiaire , s. m. d'antig. (protOTes-
tiére) guarda-roupa-mor (dos imperadores gre
gos)t
Protubérance, s, A anat, (protiiberânce)
protuberância.
Protuteur, t. m. for, (protKtéur) prolutor,
vice-lufor.
• Prou , s. m. (prd) proTdto — {adv.) assas,
bastante, muito.
Proue, t. f, naul. (pni) beqoe, esporão,
proa (de navio , etc.)
Prouesse , s. f. (pruéce) façanha , proeza —
bravura , valentia — {fig.) excesso-vicioso.
Prouface, adv. (prufáce) aproveite, bom-
proveiío-lhe-faça.
t ♦ Prouvaibe ou Prouairb , s. m. (pruvére,
pruére) padre.
Prouver , v. a. e n. — vé. e^ pari, (pruvé)
authenticar , contestar, provar — inculcar.
Provéoiteuk , s. m. (proveditêur) provedor
(magistrado veneziano).
Provenant, b , adj. (provenflu . te) prove-
niente, que-provem.
♦ Proyknde , s. f, (provânde) provisãode-vi-
Tcres. provenda.
Provem» , v. /i. — nu. e, pari, (provenir)
derivar, emanar, nascer, originar-se, proceder
provir — produzir, render. !
PRO
PRormc, s. m, des, (provMiQ giiiho« iii^
resse , proveito , utilidade.
Pbovbbbi , s. m. (proverbe) adagio ,
máxima , prOverbio , riHo , sentença.
Proverbial, b, adj. (proverbial) .
PRovERBiALBHEirt , odv, ( pTovcrtiialeBUB)
proverbialmente.
Provicaibe . s, m. (fvovikére) pro-vtgaito,
vioe-vigario (o que faz as vezes do vigário).
* PROvms , adj. 2 gen. (províde) acautelado,
precautelado, providente , provido, a.
Pbovidence , s. f. tlieol. (providânoe) proti<
dencia.
Providenciel . LE , adj, (providanciél) pro-
videncial — vigário.
Provignement, s, m, agr, ( provinbemào )
morgulbia.
Provicnbr , v. fl. — gné. e, pari. agr. (pn-
vinhé) mergulhar (vides) — pdr-de-mergultiia —
(v. n.) multiplicar.
Provin, s. m. agr. (proveu) mergulhão , pró-
pagem , vide (que mergulham).
Province , *. f. (provénoe) provincia.
(Établir sou séjour dans la provinee^ pAr
morada na provincia : ravager les proviimst,
assolar, talar as províncias.
pROviNCUL , s. m, (proveociál) proviBdtf —
provinciana
Provincial, b, a4j, (provenciál) ùk^tfmt
cia , pròTincial , proviociano , a.
Provinuàlat, s, nu (provenciali) pioviKia-
lado.
Provincialbhent, adu, (proveodalenaii) pro.
vincialmeute.
Provinciaushb , s, nu des. (provenciaUni^
provi ncialismo.
Proviseur , s, m. (provizéur) iirovisor.
Provision, s, f, (proviziòo) ptovimeato, pr&>
visâo — ipl.) carta-de-provisáo , provisûes.
{VxT provision, previanoeale : gâter les ^/o>
visions 3 corromper o« bastimeiitot.
Provisionnel, lb, adj- (provizioiiél) inlotaoi
provisional.
PROvisiONNELLEaiBNT, odv, (provlticiietaBaB)
provisioualmeote.
Pro visoiBB , a4i 2 gen, for, {^toúuânH W-
visorio , a.
PRovisomEnonr, adv, (proviiottremm) pn>
visoriamenie.
Provisorerib. s. f, (provizorerf) cnso, #•
gnidade de provisor.
Provocatif, yb , adj- med* (profoàaUf, nf
provocante, provocativo, a. ^^
Provocatif, s. m. pL med. (provokatiOpi*'
vocantes, provocativos (remedlot-acrea.clCL)
Provocation, s. f, ^roTokadùu) deiili—
acinte , excitação, exatameoto, lacitaeto^pi^
vocação — impulso.
* pROvoiRB, S, m, (proTûare) oracio, t «n
torio.
Provoques , v. a. — que, e, parL (pmrtj
atiçar, desafiar, estimular, cxcilar, lBClur«pl*
vocar— constranger, forçar,
irritar, zaugar -^ commover —
PRU
i,#. m, pi, d'antig, (profokêur)
provocadores (etpede de gladiadores).
PmixÈifi. #. m.d'antig, (prokoéne) cidadão
atheoiense (recebia, e acompanhara os estraa-
ffeiros).
Pbozénétb, 9. m. (prokcenéte) agente , corre-
tor — {ínjur.) terceiro.
PMxnrri. t. f- (prokcimlté) proximidade,
tisinhança — consanguinidade, propinquidade
— parentela , parentesco.
Proyer , s. m. d'hUi. nat. (proaié) milheiro
Ipauaro-d'arribacâo).
t '*PRDANT. B, adj. (prufln, te) pniinte.
PauDB , adJ. 2 gen, e s. f, Cprúde) que af-
fiecta gravidade, ou virtude cmulber) — a que é
embiocada , ou invencioneira.
PRUOEMHENT , odv, ( prudamau ) avisada ,
cauta , considerada , discreta » judiciosa , pru-
dente , sabiamente.
Prudence, s, f. Cpr£/dânoe) acerto, assenso,
aviso, discrição, prfldeneia, sabedoria, sapiên-
cia , senso —virtude — modéstia , recato — mo-
deração — precaução — reflexão.
(Parler sans prudence^ fallar sem tino : sa-
voir se conduire avec prudence, saber dar-se
prudente proceder : se donner un caractère de
prudence, mostrar- se com cbaracter de pru-
dência.
Pbodent. B, adJ, (prudln, te) acautelado ,
cauto , prudente — acertado , atinado , a — cir-
cumspecto , cordato , discreto , judicioso , sá-
bio , sensato , sisudo , a — justo , a.
Prddbbib , $. f, (pruderí) afrettação (de fra-
dencia , ou virtude) bioco , momice.
* PmiD'Bonu , X. m, (prudóme) experto pe-
rito , practico — (/fl^r. des.) valente.
* pRUD'BOiuiiB, t, f, (prtidomi) probidade —
honestidade.
f Prudoterib , f . /l burl. (prudoterf) bypo-
crisia, tartufice.
Prub, ê,f. (prú) ramo-torcido (serve de corda).
t * Prvuer , V, Premier.
Prune, #. f. (priíne) ameixa.
Peuneàu , 9, m. (prunô) ameixa-passada.
Pbonelaib , t, /*. (prunelé) ameixial — [fíg.
fam.) olho-preto.
Prunrlbt, s. nu (prunelé) cidra d*ameixas-
seccas ao ft>rno.
Prunelle , s. /. (prunéle) abnmho^nvestre
•> setinetadeifl.
{Prunelle de 1'ceil , menina-do-olho , pupilla :
Jouer de la prunelle, piscar olhos, namorar.
Prunellier, #. m, bot, (pruneliè) abrunheíro-
iflvestre.
Prunette , t, f, (prunéte) ameixazinha.
Prunieb , t, m, bot, (prunié) ameizieira (ar-
vore).
Prurtt , *, m, dldact, (priiri) coceira , co-
michão , pnifdo , prilrido.
PRUttB \jbleu de) #. m, (bléa de pritce) azuN
de-Prussia.
Pbimb , #. /. geogr. (prito) Praisia.
Vumuam • #• m, ehxnu (priiciáte) proiiiate.
PSY
Wt
Prussien , nb , adj. e #. (prudta , ne) Prns-
siano , Prosso , a.
pRussiQUE, adJ. m. chym. (prucfke) prusstco.
PRussrrB . ^. Prussiate.
f Prtlis , s. f. d'anllg, (prill ) dança-beltica
lacedemonla.
Prytanat,#. m. d'antig, (prítaná) pryta-
nado.
PRYTANÉE, s, m, d'antig, (prilané) pryta-
neu.
Prytanes , X. m. pi. d'antig. (priline) Pry.
tanos (magistrados-criminaes atbenicnses).
Prytanidb, s, f. d'antig. (pritaníde) Pryta-
nide (Tiuva sacerdolíza de Vesta).
PsALLETTE , X. f. (pçaléte) eschola (de meni-
nos-do-côro).
PSAI.MISTE , X. m. (pçalmfste) psalmlsta.
Psalhistique , adj- 2 gen, des. (pçalmis-
tfkel psalmí«tico , a.
PsALMODiATiON, X. f. (pçalmodíaciòn) psalmo-
dlaçáo.
PsALHODiB , X. f. (pçalmodf) psalmodia.
Psalmodier , v. n. (pçalmodiê) psalmodiar.
PsALMOGRAPBB , adJ, e X. 171. des. (pçalmo-
gráfe) psalmograpbo.
PsALTÉRioN, X. m. (pçalteriôn) psalterlo (ins-
trumento-musico).
Psatyrien, NB, X. ípçatiríta, ne)Psatyria-
no , a (seita ariana).
PSAUMB. X. m. (pçôme) psalmo.
Psautier, x.m. (pçotiè) hvro-dospsalmos,
psãUerio.
PsEACTiER, ^. Psautier.'
Psélapbie • X. f. med, (poelaft) fricção-ma-
Dual.
PsELUON , X. nu d'antig, (pceliOn) talismSo-
em-annel (pendurado ao collo).
PsELLiSHB , X. m. med, (pceltsme) psellismo
(gaguice).
PsÉPHORiB, X. f. d'antig. (pjeforl) psephoria
(maneira de contar com pedras). ~
PsEUDAMANTE , X. f, (pceudamãntc) pseuda-
mante (pedra-falsa).
* PsEUDO-cATHOuQUE, adJ. 2 gen. (pceudó-ka-
tolfke} pseudo-catholico, a.
Pseudonyme . adj. 2 gen. (pceudonfme) psea-
donymo , a (auctor, a).
PsoAS , X. m. anal, (pçoã) musculo^da-coxsa.
PsoRA , X. 171. med, (pcorã) lepra , pústulas ,
sarna.
PsoRiQUB, adj, 2 gen, med, (pçorfke) sar-
nento, sarnoso, a.
PsYCHAGOGiQUE, X. m. t adj, med, (pcicha-
ghojike) psychagogico (remédio).
f PsYCBÉ , X. /. mjrlà. (pdcbê) Psychis — es-
pelho-movedíço e moldurado.
PSYCHOLOGIE, X. f, (pdkolojí) psychología.
PsTcioLOGiQUB, adj. 2gen, (piâkolojfke) psy-
diologico , a.
Pbycbomancb, PsTCBOMANaB, X. /. (pclko-
mánoe, pcikomancí) psycomancia.
PsYGBMMÉTRB, X. /Tl. (pcULromtftn) psyckro-
metro.
762 PUC
PsTGTiQtB, adj, 2 gen, méd. ^pfiktfke)
refresco.
PrÀRfliQUB, adj, 2 gen. med. (pttrmfke )
liUrmioo , sterautatorio, a — («. /. bot,) ptar-
mica ttenraV
Pterycium, s. m, med, (plerijiôm) pterypio.
PrÉRYGdlDB, adj,f, anal. (pterif^bolde) pte-
rygofde.
PrÉBYGOfDiBN , adJ. anat. (pterigtioidién , O
plerygoldco , ea.
PrÉRYGOPIARTlVCIEN. ãdJ, c X. m. onãt, (plc-
rigbofarcQJién) plerygopbaryDgeo.
Ptérygostapiylin , s. m, anat, (plerígoita-
lilén) pterygottaphyllno.
PTYSANB, F, TlSAFIE.
Ptyalacogdb . adj. 2 gen, med, (ptialagfaó-
Sbel ptyalagogo , a (que fáz talíTar).
Ptyausiib, t, m, med. (pUalíame) ptyalitmo,
uliTaçáo.
Pd, «. iff. rtlat, (pd) medida china (eomt-
poode quasi á légua hespanhola.
PUAHMENT, adv, (ptfaman)de8carada, fétida,
grosseirameute.
PcANT. E . (pi/ân , te) ftdorento , fclldo , mal-
cheiroso, a — ascaroso , pútrido, a.
Pdant , í- m. d'hisl. nat. (poân) maçarico
(ave).
Puanteur, s. f. (puanteur) fedito, fWor,
mau-cbeiro.
POBÈRB , adJ. 2 gen, Jurid. (picMre) adofct-
cente , pObere.
PuBBBTÉ , s, f, (puberté) adoleicenda, puber-
dade.
Plbesgence, $.f, bot. (pifbesçlnoe) pObc»-
cenda.
PUBE9CENT. B , odj, bot* (p«beican, tB) an-
pubesddo, pelugina*^).
PcBis , X. m, anat, (pubf) pabii .
PUBUG , X. m. (publílL) poTO , público
(En public, em pqblico , publicamente {adç).
Public, ique, adj, (publík, e) oommnm,
pQb!ico , a — manifesto , a — do-ptíbileo — do-
estado.
(Sc déTOuer pour le bien publie, dedlcar-ie
polo bem publico : absorber let deniers pu-
blics^ desbaratar o dínbeyx) publico : attirer la
lká\mpul>Uque, desafiar o ódio publico : flile
publique^ meretriz : établir dei doolet fitíbU-
quês» fundar estudos públicos.
PcBLiCAiN. s, m. (pi/blikén ) publicano.
PcBi.icATioN , s, f. (pi/b!ikaciôn) annuncio.
pnbIic;içào — promulgaçiío — denundaçãQ —
iiiaiilfesiaçáo — notiflcaçáo.
FuclicistFm s. m. (pMbIicÍ8tc> publicista.
PiiBLicrrÉ, X. f. (pMblicilé) notoriedade, pu-
blicidade.
Publier, v. a. — blié. e , part, (publié) an-
nunciar, divulgar, dar-á-lui, dar-ílume, no*
toriar, pObUcar
Publiquement, adp. (pe/bUkeman) aberta,
manifesta, piiblica mente.
PucR, X. /. d'hist. nat. (prfoe^ pulgt — (f . m,)
oftr d'élu.
PUI
PucRAU , t, m. buri. (pi/ç6)
Yirgem , pònoello.
PuGELAGi, X. m. (pircelige) Tirgindadi; ikp
— {d'hist. nat,) bozio*
PucBLLE , X. f, fam. ipueOe) donnlia , pM-
oella , puoella , Ttryem — id'hiti. mat. ) W'
Iba (peixe) — {.adf. f') em-fii>Iba« novo» a.
Puceron, d'hist, nat. (piiocrôa)
pulgão.
PtcHER , v. a. — chá. êjpart» (pMcM)
com o puehêux,
PucHET , X. m, dUn, (pifèbé)
bre.
PuGiBDx • X. m, (piicbéa) ootteroitB (tin^i-
car).
PucaoT, F, Trobbb.
PuoBNDAGRB • X. f. med. (piídandágn) iÊt
(nas partes-genitaes).
t PuDBNDUfl • X. m. (pudendôm) partesfo-
dendas.
PuoEUB , X. /l (pudeur) booettidade , Riodts-
tia , pejo , pOdor, Tergonhi — temor.
(Respecter la pudeur, acatar o pejo.
Pudibond, b, oíC/. (pudibôo , de) modalo.
pciioso, pudibundo , Yergootioeo , a.
PuDiGiTÉ, X. /. (pudiciM) castldadB, hOMUi-
dade , pOdidcia , pureza.
Pudique, adj, 2 gen, (pudlkl!) eUMi boonlo,
pOdloo , Tergooboso , a.
Pudiquement, adv, (pifdikeBBai) eaili, fta-
oetta , pQdica , Tergontioaanicoie.
PuÉ, X. f, de manuf. (piié) ditporiclo-dDi-
Boa, etc.
PuBR , V, a. (pué) lançar forte cMIro de... -
(tr. /i.) dieirar-mal , fb*er.
Puéril, b , adj. (pueril) <le«ciieBino, poH,
rapazal — {(íg.) desacertado , a — fHroia , a.
PuÊRiLEHENT, adv, (puerlIgBMa) criíicri.
infantil < pueril , rapazalmeote.
Puérilité . x. f. ipueriiité) crfaocia, wtÊ^
Dice, puerícia, puerilidade , rapaziada -> ri»
pllddade — inépcia , kwicara , rldicolei.
t Puerpérale , (tdj, m, (puerperdk)
ral tfebre).
Pugilat, x. m, d'antig. Oiujitt)
(Jogo de marrot , ponbadaa, sòcotVi
PUCILB, y, BOXBUR.
PuiNB, X. m. bot. (puîné)
(planta).
PoM. 1, tu$J, ex. (pofnê) inaia4BAfa,ar»>
mio, i).
Pun, adp. (pui) depois ^ enUo.
(Pu/x? bem, que ae aegnirâ , oa aeontiani^
ifam,).
Puisage, x. m, (puizi!Je) o-tirar-aina«-«|^
tamento, ezliauriçáo.
PoisáRD , X. m. (pttizár) desagandova^fM^
douro. •
PuiaBULB 00 Pdisetiv, «. A (poMlt i^
zéte) coibér-grande (tira aabo-damlHÉ» .
PuitBR, V. a. t IL— x^. €, part..tttdÍHÊ^
agua — acar, oa metter-a-mia . .^\
Punom* X. Hl. fpmaoáf) naliÉiiHlp
PUM
Pcngcfi, €onj, (pirfske) depoU-que— Ja-qae,
pôiMpie, Titto-que -^ pof-qaatito.
Pdissahubmt, adv. (ptiiçaoïaol cofilidertTel,
encaz,extmiia,ft>rtê, poderosa, potente, ro-
butta , Tehemente , Tlgôroiafnente — moito.
Pmsiifcs, s, f, (pi/içânoe) asœodeacia, po-
der — anctoridade , poderio — credito — pôten-
da ^ eitado , Império , principado ~ Jurisdio-
Çte ~ U^O poteDdai — potestades.
Çtoatt-puissance, omnipotência : tempérer
aa puissance t moderar a potencia : passer sous
km puissance, inclinar-se a seu jugo : étaler
aa puissance, alardear seu poder.
PonuNT. B, aJJ, (peiiçân , te) poderoso , pO-
tSDte — forçoso , forte , Tigoroso, a— grosso , a
— riquissimo«a — efBcaz.
(Toiil-^«iMiiii/> omnipotente, poderosissimo.
Pum , #. m. (pui) poQo.
t * Pdlamtb ou Pululntb, adj. /. (pulânte)
fedorenta — infecta.
f * PoLB-fOi , s. f, (piile-foá) má-fe.
t Pdugaiiib, údj, 2gen, meã. (pi^Iikére) pu-
tlcaria (febre).
t PmxAiREB. s. m, pi. d'antig, (pulére) Fran-
gnisu (guarda dos frangos sacros).
PuixuLATioif , s, f. (piilttlaciôn) pullulaçâo.
PuLUTLn , V. #1. boi. (pulule) brotar, germi-
nar , rebentar — nascerem (insectos) — (Jlg,)
grassar, multiplicar, pCklIuiar.
t Pduikmt t s, m. de cuz, (pulmánl sopa-
d'arroz , favas , etc.
Pdlhokaikb, #. A bot, (piilmonére) pulmona-
ria Cplaala)— (a<0'. 2 gen,) pulmonar.
PvuHWiB, ã,f, (piiUíioní) pulmooia«
PuLMOfiigoE, adJ, e #» 2 gen» (pulmonlia;
pulaxmioû, tísico, a.
PuLPB, s, f. boi, (ptílpe) polpa.
Poi#Bi« , u , údJ, boi, (pKipéa » za) pol-
poso, a. carnudo.
PuuÀfir, nt, adj, med* (pulçatif, te) pui-
salivo, a.
PvuâTiui. a. A boi*, (pulçatílbe) palsatilla
(planta).
PvLSATioii , #. /. med, (p«lQadAa) palsacflo,
pultío.
PuLsnon , /. m. med, (piiletUUe) polsilogio
(instrumento de medir a iigeireza-do>palso).
t PouniAirrui, #. /: med. (pulcimanci) pui-
siniaoda.
Pouioiv, t.f, (pifleiôn) puiao.
PvLviítiff, a. m. (piilverén) polTorinbo —
polf ora- fina.
PvLYÊBiSÂTKm • #. A pharm, (pulTerizacíAn}
polttrisaçio,
PDLvtam ,v,a.^êé.e, part, (pui? crizé)
pufTerisar — {Jlg,) aniquilar — reftitar.
PDLTtioiíiiT. t^adj. boi. (pulfarulèn, te)
polTendenlo , i.
t PuLviMAtiiB, f. m. d'antig. (piilTinére)
MiOKioho (para as imagtns dos deuses).
PcLvnt. g, adj, bot. (piiifiné) aflroobado
(mbraculoV
Pmiiciif , #. ffi. (pumiete) otoo-dt-palna.
PUR 768
PinrAis. E» adj, e s. (pini6, k) qoe exliala
mau-clielro pelo nariz.
Punaise, s, f. rpunéte) persorejo.
(Avoir le Teotre plat comme une punaise .
ter a barriga vasia.
PcNÀisiB, #. /. mad, (piinezl) maii-cbHro
Cdc nariz).
Pdncb , K, Poman.
t PuNcmr, TB, adj. bot. (pui^itlf, f«|
picante, espinboso , a.
Plniqub, <idt/.2gv/i.(piinlke) ponioo, a.
Punir, v. a, — ni. e,part, (punir) castigar,
pOnir — muictar.
Punissable, adj, 3 gen. (piraiçáble) onsti''
gavel, piXnivel.
PuNissEDR , adj. e s. ht. (pifnicicir) eaatigt^
dor, pQnidor.
Punition , s. f. (pcrnidôn) ctttigo , pQnIcfié
— batibarl» , reprebensSo.
PuptuAiRB , adj. 2 gen. for. (pvpUére) pn-
pillar.
PcpillamtC , s. f. jurtd. (pupilaritê) pupil-
lagem , pûpillaridade (tempo de pupillo).
Pupille, s. f. anat. (pupile) menina-do-òtliò
— (X. 2 gen.) pQplIlo , a — alumno , a.
PupfTRB , s. m. (pupitre) estante (para escre^
▼er).
Pur. b , adj. (pi2r, e) casto , pCiro , a — lim-
po , a — inoontaminado, puriflcado , a — mero,
simples — sincero , a — sancto , a — castigado »
correcto , polido , retocado , a.
(X pur eà plein, absoluta, deflnitiTa, in-
teira , plenamente : rendre Pair pur^puriflca^
os ares.
PuRBAU , /. m. (purô) lombo (parte da tdbA
queflca descobeita).
PuRÉB, s. f. (puré) extracto, polme, âtiooo-
de-legnmes (cozidos em agua).
Purement, adv. (pijreman) casta , castigada ,
correcta, exacta , pûra , simples , sinceramente.
PuRER, V. a. — ré, e^part. de cervej.
(puré) escumar.
Pureté, s.f. (pureté) pureza, purldllde —
castidade— innocencia — equidade, integridade,
rectidão •— limpeza , mundicia.
PuBETTB , s. f. d'hisi, nat. (puréie) poittta
(po-maf;netico}.
I^RGATiF, YB, adi* e s, med. (purgliatíf , 19)
purga , purgante , purgativo , a.
Plrgation , s, f. (purgbaciòn) porga, p&iiih
çâo — {pi.) menstruo.
Purgatoire , s. m. (purgbatoáre) purgatório.
PuRGATORiÉ. B , s, (purgatorié) purgatoria-
do, a (o , a que está , ou esteve em porgalorio).
PoRGB , s. f. (pilrje) purificação de fazendat-
empestadas.
PuRCRoms, s.m,pL d'arch. (puijoár) badM^
etc. cbdasd'areia (purificam a agua).
Purger , v, a. — gé, e , part, (pí/rjél pur-
gar — alimpar — descarregar, desonerar , eva-
cuar — \Jig.) justificar — réhabiliter — expur-
gar.
{Se — ) V. r. purgar-se — juslificar-se.
764 PUT
P016EIIB , #. A (purJerf) eau onde refinam
açocir. casa de purgar.
Purification, s.r (purifikaciôa) apuramento,
deparaçâo . pOrificaçâa
Purificatoire , s. m. (pcfrífikatoáre) porifl-
catorio,saDffiiiQho.
Purifier, v. a. — fié. e, part, (pttrifié) acri-
aolar, afinar, alimpar, apurar, depurar, purgar,
purificar.
{S€'-)v. r. purificar-ae.
PuRiFORVB, adj\ 2 gen. med. (pifl-ifôrme)
purifbrme.
*PuRiH. s, 171. (puríme} fetta>solemne doa Ju-
deus (oelebra?an-a a 14 de março).
Purisme , t. m. (pin-ísme) purismo (rigor no
uso das pala?ras).
Puriste , s, m. (puriste) purista (o que affecta
nlmia pureza de linguagem).
Puritain, s. m. Cpuritêo) puritano.
Puritanisme, s. m. (puritanisme) puritanismo
(doctrina dos puritanos).
PuRON , #. m. (purôn) soro-purificado.
Purpurin. B, adj. (pi/rpurdn, Inc) purpú-
reo, purpiïrino, rubro, TermeUio, a.
Purpurine , s, /. (purpurine) purpurina —
bronze-moido.
Purulence , s, f. med. (purulànce) purulen-
da , suppuraçâo.
Purulent, b , adj\ (purulân , te) peçonhento,
purulento , putredinoso, pútrido , a.
Pus, *. /w. cir. (pd) matéria , peçonha , pus.
Pusillanime , adj^ 2 gen. (pi/ziianime) apou-
cado, pQsillinlme, remisso, Um ido , timorato , a.
PussiLLANiMiTÊ, X. /l (puzllanimíté) frouxi
dJo — pfiisillanimidade , timidez.
Pustule , s, A (pustOle) borbulha , bostella,
pústula, tumor.
t * PuTACB , #. m. (pttWje) potaria.
Putauc, X. f. (putén) loureira, marafona,
meretriz , prostituta , pOta , rameira.
PuTANisER . V. /i. (putanizé) putear.
PuTANiSMB, #. m. baix. (pinanísme) deras-
sldâo, prostituição, pUtaismO, putaria.
PuTASSERiE, X. f. òoix, (putaccri) meretriza-
çAo, pOtaria.
♦ PUTASSER , f^. PUTANISER.
PuTASSiER , #. m. baix. (putacié) frascario ,
putanheiro.
PUTATIF, FB , adj. (putatif, vel putativo, a.
t PuTATiYBMENT , adt^. (puUtJveman) puia-
tlTamente.
f ♦ Pote , r. Putain.
t ♦ PuTBRiB , X. A ípulerf) pularia.
t PuTicAL. ■ . acU' (putiliál) pocal (de poço).
+ ' PUT<SIB , ^. PROSTrrUTION.
t PuTTOB, aeU' 2 gen. med. (putlde) potido, a.
t * PuTiNB . X. f. dím, burt. (putlne) puti-
nba , rameirinba.
Putois, X. m. d'hist. nat, (putoá) doninha,
ftarâo (fede muito).
PuTRtoiNAiREs, X. oLpt. (putredioére) pulre-
dinarioa (tequans).
PuTiirACiv, Fi. adJ' dei, (putrefaktíf , yt)
putrefaGlifO.ai
PYB
PuTRÊPAcnoN , f . /• (putreeÉkcMo) tpoècâ-
mento , corrapçio, podridAo , patreftcci»
* PuTRÉFAiT , K. Putréfié.
Putréfié, b . adJ, (putréfié) corropto, poàe,
putrefacto, pútrido, a.
Putréfier, v. cl — fié. e, part, didacta (ps-
trefié) apodrecer, corromper, putrificar.
{Se — ) V. r. corromper-se, tornar-^se potridOk
Putride, adj, 2 gen. med, (putride) ooror
pído, corrupto, podre, pQtrído.
t PuTEmiTÉ, X. /. (putridité) podridio, pAtn-
facçáo.
t * Put, X. m. (puí) logar-atto — moataibi.
t Pycnosttlb, X. m. d'arch. antig. (piaoi-
tile) edificio com columnas-apertadistimas.
Pycnotiqub . adJ. 2 gen. es.m, med. (|ft-
notilLe) pycDOtico , a.
Ptgargub, X. m. d'hist. nat. (pigbárgh^
pygarga (águia).
Pygméb, X. m. (pigmé) anio , pitorro, pyg-
mfiu.
Ptlacorb . X. m. d'antig. (pílagbôre) Pyla-
gora forador deputado á assoubleia dos Aoi*
pbyctiões).
Pylore , x. m. anat. (pilõre) pyloro.
Pyloriqb • OiU' 2 gen. anat, (piloríke) pj-
torico , a.
Pyocénib, X. f, med. (piojeni) pyo^eniL
Ptorrièb , X. /l med, (piore) pyorlM.
Ptose , X. f, med, (pióze) pyosis.
Ptracamto , X. m. bot, (pirakânle) çarça-ar
dente (arbusto).
Pyramidal, b. adf' (piramidal) pyramidaL
Pyramidb , X. /. (pirâmide) pyramide.
Pyramidbb , t;. n, d'art, (pinoBidl) pynBi-
dar — ter-fdrma-pyramidal.
PtramidoIdb , X. m. gram, {piramidold^ ff
ramidolde (solido).
t Ptrémb, X. f, bot, (piréne) dob depotaiys-
carnudo.
f PtrénOIdb, adJ, 2 gen, Cpíreaolde)
Ibante a um caroço.
Ptrétbrb, X. m, bot, (pirélre)
(planta).
Ptrétiqob\ adj, e x. med, Cpiredke) Mrt-
fugo-pyrëtioo (remédio).
Pyrétologib , X. A med, (pirelolo|í) pyids-
logia (tractado das febres).
Ptrbxie, X. f, med. (pirékcO pyrexiaCMn^
PTRIFORHE , y, PIRIFORMB.
Pyriques. adj. m, pt, (piríke) pyricos (jhp^
PTRrrE , X. m, chjrm, (pirite) pyriMk
Ptritbux, SB, adj, chxm, (pirliea, a4l^
ritoao , a.
pTRrroLOCB, X. f, (piritokilO
pTROBALLBriQUB, odj, 1 gen,
pyroballistica (machina).
Pybobolb, X. Hl. d'antig, {pjvàtSIt^ppédá
(machina).
Ptroboustb, X. m. QjiirQbolfrte)
PyrolItrb, adj, e x. dM.
tra (adorador do Algo).
PYBoaTBiB, X. A dee. {sMtiílx^jm0lí%
(CBIU) ao fbfo). £
a3!^
OCA
PTMU, S. f. but. (piróIcVftyròlâ (planU).
Pyiu>l]gi«edx, a€0. nu chym. Cpiroliobéu)
oyroH£^o8o.
t Ptroiulncb ou PntoiUNCiB , /. /. ( piro-
mâoce, piromancf) pyromaDcia.
PmoBiBTRB , t. nu (pirométre) pyrometro.
Ptromij^ueux , adj. nu chym. (piromukéu)
pyromuooio.
Pyronoiiib, *. f. chym, (pironomí) pyrono-
mia.
t PtBOPE , V, ESCàBBOCGLI.
Ptrophàcb , í. wi. e adj. 2 gen, (plrofájc)
pyrophago . a.
Pybopborb , *. m. d'antig, (pirofóre) pyro-
pboro.
Pyrosophib^ s, f. (pirozoff) pyroeophia.
Pykotartaredx , adJ, chym, (pirotartarêu)
pyrotartaroso.
Ptrotbmnib , #. f, (ptrotekDÍ) pyrotecbDia.
Ptrotechniqub, adj. 2 gen. u>trotelLnike) py-
rotechoioo, a.
Pyrotiqijb , adj, 2 gen, med, (piroUke) py-
rotlco. a.
Pyrrbiqub , s. m, de pões. ípirfke) pyrrhi-
efaio (pe) — (*. f,) pyrrhica (dança-militar do«
antiguos).
Pyrrionibn , NB, adj, e i. (pirhoniéQ , éne)
pyrrbooico.a,
t * Ptrrhonisèr , r. n. — sé. e, part, (pi-
rbonizé) pyrrboottar (duTídar).
Ptbrbonisbb, s. m. (plrhonfime} pyrrbo-
Djftino.
t Pytbacorigien , nb , «. (pitagborttién, éoe)
pytbagoreo, a.
t PmAGORiQUB, adU' 2 geru (pitaghoríke}
py thagorico , a.
FifiTUE , s, f. d'anttg, (pití) Pylhia («acer-
dotiza d*ApolIo}.
PrniiouBS. adj, 2 gen, pi. d'antig. (pitlke)
pytbicos (jogos).
Ptthonubb , #. f, d'anttg, (pitoníce) Pytbo
Dissa.
Pyurib , s, f, med, (piurO pyuria.
Ptudulb , 9, f, bot. (pikcidtfle) pyzldula.
Q.
Q , /. m. (k£2) decima-septima Icttra alpbabe-
tica.
^ QuACHioB , $, m, (kacbiôr) coroei (caTallo-
de4»atalba).
QcADERNES, «. nu pi, ( kadénie) quadernas
(no jogo).
QcADRAGÉNAiRB , adj, 2 gcíu e $, m, (kua-
dn^Jenére) quadrageoario, a.
OuADRAGÉsiMAL. B, oíU' (kaadr9jeziinál) qua-
dragesimal.
QoADRAGÉsiMB , #. /. (knadn^zfme) quadra^»
gcsioM-
QOAARAm , K QDintm.
GUAOKAN, K CAINUM.
OUA ?6S
1 QUADRANCUS , s, f, geom. (kiudráDgIe) qt»-
drangulo.
QoADRANcuLAiRE, odj, 2 geiin (kuadrâiigtflérel
quadrangular.
QuAuuNCDLÉ. E, adj, (kuadraiigiilé) quadran-
gulado, a.
QuAORAT, QuADRATiN , s, m, d'impr, (kadr4
kadratéu) quadrado, quadratim.
QoAORATiQDB, adj, 2 gen, algebr, (kuadra-
Uke) quadrático , a.
t Qdadratoristb , s, m. (kuadratõrfste) qua-
dratorista (pintor).
QuADRATRicB , #. /. geom. (kuadratríoe) qua
dratriz.
Quadrature . i. f. geom. (kuadratcére) qu»
dratura — {de reloj.) peças cmoTem o pootciro*
do-relojio).
Quadre, f^.CADRB.
QuADRBR, F. Cadrer.
QuADRiDSNTÉ. B , bot, (kuadrídanté) quadri-
dentado, a. quadrídenleo.
Quadriennal, e, adj. (kuadrieoál) quadrien-
nal.
QoADRiFiDE, adj. 2 gen. bot, (kuadrir(de)qua-
drifDDdido.
QuADRiFLORB, adj. 2 gen, bot, (kuadriflóre)
quadrifloro, a.
QuADRiFOLiuii, s, m. bot, (kuadrifoltdm) qua-
drirolia (planta).
Quadrige, t, m, d'antig, (kuadrije) qua
driga.
Quadruuguéb, adj, f, bot, (kuadrijfygliô)
quadrijugada (com quatro pares de foliolos).
QuAORi JUMEAUX, adj. e i, m. pi, anal. (kua-
drijuQiô) quadrigeminos.
QuadrilatBrb. s, m. geom, (kuadrilatérc)
quadrilátero.
Quadrille, t. m, (kadrflbe) jogOHlo quarto
— dous pares (na dança) — {s, f.) quadrilha ,
turma.
QuADRiN , ê, m, (kadrén) moeda-romaoa.
QuADRiNÒBB, s, m. olgebr. (kuadrioóme)
quadrinomo.
QuADRiPARTiEy odj. bot. (kuadrípartí) qua-
dripartldo , a.
QuADRiPARTinoN , i, f, math. (knadríparU-
dôn) quadripartiçâo.
QuADRiRÊHB , s. f, nãut. d'ontlg. (kundn-
réme) quadrireme (galera).
t QuADRiSTLLARB, 1. m. gnwí, (kuadridíábe)
quadrisyllabo.
QUADRivALTB, odj. bot. (kuadrÍTálTe) qaa-
driTaWe.
QuADRUGÉB , s, f. (kuadri/jé) o que quatro
ca^llos podem laTrar diariameole.
Quadrumane , #. e adj. 2 gen. d'hitt, nat
(kuadrumâne) quadrimane.
Quadrupède, adj. 2 gen. e t. m. didact
(kuadrKpéde) quadrúpede.
tQuADRUPftDOLOGiB, s,f. (kiiadrupedoIcJOqua*
drupedoiogia.
QuADRLPLB , s. m, (kuadrttple) quádruplo -^
dobrão, ou onça-d'ouro bespanbola --{fldj
2 gen,) quadruplicado , quRdruplo . a*
766
QUA
QuÁMiDPiJMMaB, S. A fnut, Ckuidrdple'
iLTôcbe) quatro-ooicheas.
QuAMDPun, V, a, — pU, e^part. (kuadru-
plé) quadruplicar — (v. n.) quadruplicar-se.
* QUADRDPUQCB, #. f, (kuadriiplike) quadru-
plica.
Quai ^s. m. (ké) caei.
QuÀiGHE, s, f, naut. (k«éclie) c&ique (embap-
caçflo-pequenaV
Quaker ou Qdacrb » i. m. (kulker, kKákfe)
Quaker, Tremedor (sectário).
QuAKÉRiSHE, s, m. (kiiakerfsiDe) quakeritmo.
QuÀLincÀTEcm , s, m, (kalifikatéur) qualifi-
cador.
Qualificatif , fi , adj. (kaUfikatlT, Te) qna-
nScatîTO . a
QuAUFiCAnoN , 9,f. (kalifikaclÔQ) qualiflct-
çào.
Qualifia, b, [fldj. kaliflé) qualificado, a.
QuAUFiEB, V. a. — fié, e,part. (kaliflé) qua-
lificar.
QuAUTÉ, t.f. (kalité) natureza, qufllidade —
etpecie, gulsa , corte— condição — dote, prenda,
talento — casta , linhagem , raça — emprego ,
officlo.
(Aller de pair atee des gens de çualité, em-
parelhar com pessoas illustres : faire paraître
des qualités, alardear qualidades : réunirr
en soi des qualités, gasalhar em si qualidades :
estimer quelqu^un par ses qucUités, estimar al-
guém per suas prendas.
t * QuANCE , s. f, (kuAnce) dissimulação, dis-
simulo , fingimento.
Quand, adv, (kân)em-que-teropo, no-tempo-
que , quando — [conj.) ainda -quando » aioda-
que — bem-qiie — se-bem-que -* inda.que,
logoque, posto-que.
QoANQUAM,!. 171. fat, (kânki/ân) quauquam
(discurso do defendente-de-tliese) — {pi, fam.)
mexericos.
QuAKQUAN, #. 171. fom. (kânkAu) escarceo,
muita-bulba (por nada).
* QuANQUB , s. m. (kuAnke) tndo-o-qoe.
Quant, prep. (kân) em-quanto. qoanto.
{Quant et quant, ao mesmo tempo ; junc-
tamente.
Quant X, adv, (kAn tl) quanto-a -^ polo-
qœ-perteoce, polo-querespeita , polo-que-toca.
QuANTES, adJ, f, pi. fam. (kintes) qoanus.
(Toutes et quanîes fois, toutes fois et quan-
tes, sempre que , todas as leief que.
QOANTiâMB , s, m, (kantiémel) a quantos do
mez — {adJ. 2 gen,) quanto — em que numero,
ordem . ou logar.
Quantité, s, f. (kantité) multidão, numero,
quantidade, somma — extoislo , grandeza —
abundância , afftuencia , copia — comprimento
— brevidade.
Qoabantainb , s. f. (lUffanléBe) quarentena.
QUARAim , adJ. 2 gên. (karãnte) quarenta.
(Les quarante, os quarenta membros d'Aca-
demia fkvnceza.
QcARAiiTii , s. f, (tarantl) tribunal-dos-qua-
renta (em Veneza).
QoARANTiKHR , s, m. (karautléine} qMadrage-
sima-parte — (<m(/. 2 gen, num- OA^.] quadra-
gésimo, a.
t * QuARAKTiiim, â, m. naut. íiaraBtinié}
corda.
QcAiDBMNBi, t;. a.--né, e,part. dêcaip
(karderoné) quebrar as quinas a uina Tiga.
QUARBÉ , QUARBEAU , f^. CABRE , CABBBAP.
*Quarbéhbnt, adv. (karemân) qnadnda-
mente.
Quart, s, m. (kár) o-quarto — *^ttaH8-parte
— inaut.) quarto. I
{Quart d'aune , quarta de ?ara : quart-à»-
oerele, quadrante : quart de vent, ou quart
de rumb, quarta-de-Tenlo.
Quart, b, a^U- (kár, te) quarto, a.
(Devoir au tiers et au quart, de? er a muitoi :
f^yre-quarte , quarta , sezáo.
^QcARTAiNE, adj. f. baix. (karltoelqoartâ.
QuARTANm, s. m. de caç, ikartaB|é}iiTali |
de qualro-annos. ^
QuABTAi , #. m. (karii) moeda hespanbela.
QuARTATiON, S. f. (kartactôo) quartacão(lisa
d'um quarto de ouro oom très de prata).
QuARTAUT, s. m. (kartô) quartâo , quarto di
pipa.
Quarts , s. f, (karte) canada — {éê mus,
d'esgr, de log, , etc.) quarta.
t * Quartel , A^. Carrbjiu , Bocur.
QuARTELACB , #. m. (karieUje) quarto («Bb-
giio direito-senliorial).
QuARTELÊTB , S, f, (karteléte) boa^rdoita.
Qdartbnieb, K, CArtrnibr.
Quarteron, s. m, ^karterôo^ quarta, qmr-
teirào (quarta parte d*am arrátel).
Quarteron, nb, s. (karterûo, ne} quartâo,
quãrterão (filho de pãe branco, e mãe nnlib.
ou de mãe Inranca , e pae mulato^.
QuARTiM, s. m. CkartJdl) quarto^dia (di àt-
cada).
Quabubb, s. 171. (kartfé) quarta-Rarte, fv-
teirão , quarto — pedaçâo — taláo (de sapaio^-
bairro — quirtel — abarracunenlo — liiBailii
— (p/.> cosudos (em genenJogia).
(Demander quartier, pedir quartel : I fiur-
tier, á parte , separadamente : premier qmr-
tieráe lune, quarto crescente : dernier fiM^
tier, quarto miogoante : ne lui point Mie k
quartier, ião lhe dar quartel.
QuABTiBB-MAlimE, /. 171 nout. (karlií-mM
adjudante (do contramestre^leiiaTio >- (ffdtt^
qoãrtel-mestre.
QuARTiÂRB , s. f. (kartiére) medidi A| i|lN
ingleza.
QcARTiLB, adj, astr, (kartíie) (aipp^*>
pectorquartil , oa de dooi planeta fin íi||ftl«
tura. • -
QuABníi, «.171. (kartâo) nw^iÉi psmj n
mana. ^
QiJAWiiH». #. m. (Mrtinii) ^tfg^jf^
de-bauTo).';
Quarto , t, m,ta4i, (ki|||0Xi
cm-qparto
. .^«'«t
OL'A
QuARTONAT. «. Hl. (kttaitODá) medi(la-do«-
cimpot.
f * QuARTOAiKES , S. m. pi, (kfflrti/ére) oral-
leirot (defendem as fronteiraê de Polónia contra
Torcoi).
Quartz, #. m. d'hist, nat. (kuártz) quartz
(etpecie de pederneira).
QcARTZEcx , SB , adj» (iLttártzéu , ze) qoart-
zoio, a.
t QuAS oo QoAZ, s, m. «^kiiáce) bebida rus-
tiana.
QoASi, adç, fam. (kazf) ponco-faHoa . poQCo-
menos, qoasL
QvASKONTiAT, #. IR. for» (kazi-lLontrâ? quasi-
epotracto.
t^Asi-DÉLrr. X. m,Jurid. (kazf-dell) quasi-
deltcto (prejuizo feito sem intenção).
Quasímodo , s. f, lot, eccies. (kazimodo)
Pascoela, Quasímodo.
f QoASS, s. m. (keíás) llquor russo.
QuATERNAiBB , adj,2gen, (katemére) qua-
ternário.
QuAmios , #. m. (katéme) quatemo.
Qdatbmé. b, adj. bot, (katemé) quaderna-
das, ou quauroem rama (folhas)
QvATORZAiNB , S. f, for. (katorzéoe) quator-
Kna (quatorze dia8\
QuATOBZE, adj. 2geiu num, (katórze) qua-
torze — decimo-quarto.
QuATOiunÉHB , adj\2gen, num. ordin. (ka-
torziémé) decimo-quarto, quâtorzeno, a --
l#. m.) decima-quarta-parte , quartodecimo.
t QoATORZiiBEH EiTT , adv, ( katorziememan )
m-decimo-quarto-logar.
Quatrain , #. m, de poes. (katrén) quadra ,
quarteto, retondilba.
QoATRB, #. nu (kátre) quatro (Icttra d'alga-
riimo).
(Se mettre en quatre, pòr todas forças ; lan-
C>r-te aos mares : tenir à quatre, oonter-se a
custo, reprimir : faire le diable à quatre, pôr
on polvorosa; esbravejar; andar pelo po-do-
gato : quatre de chiffre , ratoeira.
Quatre, adj. (kátre) quatro — quarto.
(Les ^iia//v-temps, as têmporas : ^ua/ro-
▼iogt, oitenta : ^ua/r^-Tlngt-dix , noventa.
QuATRiÉMB , adj. 2 gen. num. ordin. (ka>
Iriéme) quarto, a— (*. m.) quarta-parte— quarto
andar da-casa — estudante (de quarta-classe )
— {s. f.) quarta-classe (nos oollegios) — quaru
(pio Jogo-dnt-oentos).
QuATRiteiBMKWT , odp. ( katríememan ) em-
qnarto-loffar.
QUAimíBNíiAL. t, adj. (katrienit) quadriennal.
QuATRDf , #. m. (katrén) moedinha italiana.
QuATRiMon, ad» 2 gen, algebr. (katrinóme)
quatrinomto.
QuATWNimJ . adj, (katruDiê) raiado (cão).
QUATRUFLB, ^. QOADROPLB.
Qdatuoi, s. m, mus. (k(/atiiór) quarteto.
* QUÂTUOtviR , s, m. (kiiatiionrfr}Quatttorviro
UBi^ftrado oa antigoa Romi).
QuAUMdHix , #. m. IfOt. (kÁokonftce) arvore
(da ilha de san' Mo da FMto-rieo)
QUE 767
QCAYACE , s. m. (kclájc) direito pago por
exporem fazendas nos cães.
QiiB , pron. (ké) o que — o-qual — a-quem
[conj. c prep.) que — do-que — como — seoáo
— quanto — porque — para-que.
QuBL, LB. pron. (kéle) qual — que ~ quam.
QOEUONQUB , adj. 2 gen. (kelkônke) qual-
quer , qualquer-que — todo-aquelie-que -* a!-
guem , algum.
*QuELLEMBirr, adp. (kttkmui) {teílement)
assim , assim , entre-bem-e-mal, ou nem-bera,
nem-mal, tal-e-que-jando.
Quelle, ad/. 2 gen, (kélke) algum — quil.
quer.
{Quelque peu de , um pouco de.
QcBLQCB, adv. (kélke) ponoo-mais^a-menos
— cousa-de , obra-de — por-mais-que.
Quelque grose, s. m. (kélke cbõzt) algo,
alguraa-cousa.
Quelquefois, adv, (kélkelbá) algumas-vezes ,
ás- vezes.
(Juger sainement quelquefois, acertar al-
gumas vezes.
Quelqu'un, b, «. e adj. (kelk£^n , <ine) al-
guém — algum , a — certa-pessoa.
(Aborder quelqu'un, chegar-se a alguém :
jeter les yeux sur quelqu'un, pôr olhos em
alguém : instaler quelqu'un, dar posse a al-
guém : se défiire de quelqu'un, acabar com
alguém : rejoindre quelqu'un, encorporar-se
com alguém : fondre sur^i^/^fi'u/i^atlrar-sea
alguém : perdre quelqu'un, arruinar alguém :
envisager quelqu'un , encarar em alguém :
avoir un téte-à tète avec quelqu'un, conversar
com alguém : se baitrc avec quelqu'un, bngar
com aigupm: se laisser entraîner par quelqu'un,
deixar-se conduzir, per alguém : garder des
mesures avec quelqu'un, acautelar-se d*al-
guem : se brouiller avec quelqu'un, destampar
com alguém : ramper devant quelqu'un, aba-
ter-se. rojar ante alguém : déférer aux lumières
de quelqu'un, ceder ás luzes d'alguem : rire
au nez de quelqu'un, zombar de aiguem : pro-
téger quelqu'un, apadrinhar alguém : s'atta-
cher à quelqu'un , entregar se a alguém : le
mettre sous la discipline de ^u^/^u'u/i^ oom-
metter sua educaçáo a alguém : sortir sous la
conduite de quelqu'un, sair sob o oommanda-
mento d'alguem : fuir les poursuites de quel'
qu'un, fugir das instancias d'alguem : se don-
ner de garde de quelqu'un, acautelar-se ds
alguém : mettre en pièces quelqu'un, espeda-
çar, rachar alguém : tirer Tengeanoa de queé»
qu'un, tomar vingança d*algu»m : Tenir aux
mains avec quelqu'un, travar peleja com al*
goem : rentrer en grâce avec quelqifun, eon-
graçar se com alguém : se dévouer pour çuet^
qu'un, sacrificar-«e por alguém : Jeter tes yeux
sur quelqu'un, pôr os olbos cm alguém : faire
la cour à quelqu'un, corti;)ar alguam : ftmdre
sur quelqu'un, arremecar-ae a aiguem : ste
tenir au sentinent de quêtqu'UM, ateacar o
sentimento d'algusni : empnmlar la tonetia de
quelqu'un, servirss da boeandai
TÔ8
OUE
dre le ciitii0e fi quelqu'un, pagar a alguém
na mesma moeda : se passer de quelqu'un,
escusar-se de algaem : se rendre aux tœux de
quelqu'un, aouni^ a albeias rogativas : mar-
cber sur les traces de quelqu'un, seguir as
pixadas d'alguem : gagner les bonnes grâces de
quelqu'un, insinuar-se na graça de outrem :
t'en prendre à quelqu'un, desplcar-se em al-
guém : observer la conduite de quelqu'un^ ter
oibo no proceder d'alguem : massacrer quel-
qu'un, dar morte a algnem : traverser quel-
qu'un, estorvar alguém : être sensible à la mort
de quelqu'un, ter sentimento da morte d'al-
guem : avoir querelle avec quelqu'un, desa-
Tir-se com alguém : se défaire de quelqu'un ,
desembaraçar-se de alguém : se oonfairaier ft
l'humeur de quelqWun, dngir^e ao genio
d'outrem: s'en acquitter envers quelqu'un,
retribuir albeia obrigação : avoir affaire à
quelqu'un, recorrer a alguém : répondre à la
confiance de quelqu'un, merecer o conceito
d'alguem : être sous la main de quelqu'un,
estar sujeito a alguém : faire un signe de l'otil à
quelqu'un, dar de olbo a alguem : faire fonds
sur quelqu'un, fazer firmeza em alguem :
être décrié par quelqu'un, ser infamado per
alguem : s'aboucher avec quelqu'un, ter con-
ferencia com alguem : s'accointer avec quel-
qu'un, travar amizade com alguem : donner
le change à quelqu'un, lograr alguem : l'em-
porter wc quelqu'un, prevalecer sobre alguem:
à la faveur de quelqu'un, per meio d'alguem :
se couper la gorge avec quelqu 'un, brigar com
alguem : graisser la patte à quelqu'un, subor-
nar alguem : se donner gaitie de quelqu'un,
acautelar-se d'alguem : manquer à quelqu'un,
desattender alguem : faire voir du pays à quel-
qu'un, suscitar embaraço a alguem, dar-lbe que
fazer : se porter partie contre quelqu'un. Inter-
▼ir contra alguem : se ranger du parti de quel-
qu'un, atiraçar o partido de alguem : faire une
icfrne à quelqu'un, descompor alguem : tirer
sur quelqu'un, dizer mal d'alguem : entrer
dans les mtérèts de quelqu'un, tomar parte
nos interesses de alguem : seconder la fureur
de quelqu'un, comprazer ao furor d'alguem :
périr de la main de quelqu'un, ser morto per
mâo d'alguem : mener boa train quelqu'un,
tractar alguem oom rigor.
QVÉHÀNIMBI , QOÉMÀNDEDR , ^. CaIHANOEII ,
GàuuimBiiB.
Qo'BN DiRÀ-THm, S» m. (kân-dirá-tôn) o que
a gente poderá dizer, o-que^lrâo, voz-publica.
QoBNom, i.f. fam. (kenóte) dentinbo-de-
criança.
QoBNOoiuB , s. f. (keniHhe) roca — roçada —
btíamtres, columnas (d'um leito?.
Q0BMHJILLÉ8, 1. f. (kenulbé) estriga , roçada.
* QOKHVE, y* CBOCBB.
QdAuIbà, «. nu bot. Oieralbá) queraíba (ar-
bore).
QuteÂT, #. m. HOU/, (kerà) parte da bordada.
QoiiGBiLLB, #. f. d'hUt, fMt. (keroerélé)
ranetlio , tarlarcnbo (ave).
OUE
QcTERCiTiMmi #. m. bot. (kereitrOn) qnod-
trdnio.
Querelle, s, f, (keréle)cootestaçao, disputa,
qOérela — contendo , contraste , cootrofcnii
— briga , bulha , combate* peodeocia , riia.
(Faire une querelle d'Allemand , alterar
sem motivo : épouser la querelle, tomar o picw
tido : accorder la querelle , applacar a coa-
tenda : arriver querelle » desfechar pelqa.:
avâr querelle, erguer armfdo.
QuBBELLBB , V. <z. e /L (kerelé) altercar, coo-
tender — pendendar, renhir, ríxar — quetíio-
nar — enfadar-te, ralhar.
KSe —) v. r. altercar, disputar.
Querelleur , se, #. e adj, (kerdénr. ze> ai*
tercador, disputador, a — brígáo, balbenlo,
oontencioeo, pendenciador, rixoso, a.
QuÉRiHONK , « . A de dir. canon, jLerimoiiO
peilçáo, supplica (para publicação de raooitohav
* QuÉRm, V, a. — ri, e, part, (kerir) ir —
buscar, procurar — mandar — cooTidar.
* QuÉsiTEUR , t, m, (kezitéur) oommissarío-
de- policia.
QUBSTABLB, QUESTÀL , ^. QcÉTABLB.
* QuESTAUTÊ , s. f. (kestalilé) escravidáo.
Questeur, s. m. d'antig. (kKestéur) Questor.
Question , 9, f, (kestiûn} quesito , questão —
interrogação, mterrogatorio, pergunta — do-
vida ~ proposta — tormento , tortura, trados.
(Envelopper la question, enredar a quBStte :
être appliqué à la quetlion, ter posto a tor-
mento : avoir la question, ser tradeado : abor-
der une question, teimar : lui appliquer ta
question, dar-lbe tractos : lui faire fone ques^i
lions, fizer-lhe muitas perguntas.
QuEsnotcNAUE, s. m. (kestioaére) algoz, alar
mentador, saiáo , tractcador, verdugo.
Questionner, v.a, — né. e, part. (keMiooÉ
interrogar, perguntar, questionar.
Questionneur , se , « . (kestionêur, a;) |xr-
guntador, questionador, a.
t * QuEsruAiRE, adj. 2 gen. (kestiiére) mer-
cenário , a. qoestuario.
Questure, s, f, d'antig. OLuetititt) qwston.
Quête , #. f, (kéte) busca, petquiza , procpa
-- esmola , peditório — inaut.) sacada Iúê
poppa).
(Chien de quête, câade-busca : Caire okc»-
pieuse quête, tirar bom peditório.
QuâTER, V. a. en. — té. e, part. (Ml
buscar, procurar — dar-caça, rastejar ^pedÉT'
esmola (para pobres , etc.) — mendigar.
Quêteur, se, s. (ketéur, ze) o, aque pcèi
esax>la para pobres, etc. — mendicanie, rmh
digador, mendigo, pedinte.
i¥rén quêteur, innào, ou leigo do pedMt
t ♦ QulTiF , adj. ^keUf) vU.
t * QUBUOKU, interj. (keudéu) tík%etÊ9^
Queue , s. f. (kéu) cauda , rabo — rabilp^
extremidade — pe (de Itucta, flor) -- (ilipl
retaguarda — quantia além da entrada (jpBs^
tos jogos) — consequência, aegnimwlo rrÊ^
(À la queue, após, atras; naacailaa; OTr
fiada : tirer le diable par la ÇiÊm$0
a ■*
'^ãsm
OUI
Tida a muito custo : queue de billard, taco :
t/ueue de yîd , désoito almudet de Tioho :
queue d*aoe poêle , etc., rabo de frtsideira, etc. :
queue da chat , nome d'um iiasso-de-dança.
QlJEUB-DE-CHEVAL , f^. FrKLE.
QuELE-DE-DRAGOK , X. f, astr. (kéu-dc-dra-
gbÔQ) cauda-dc-dragáo (aó descendente da lua).
QoEDE-DE-uoN , j. f.bot, (kéu-de^IiCn) Ico*
ouro (planta).
QUEDE DE-POURCEAU , S. /*. bot. rUéu-de-puitò)
funcho-de-porco , hcrvatao porcino, brinca.
QUEUB-DB-RENÀRD , s. f, bot, (kéude-renir)
cauda-de-raposa . moocoe (planta).
QueuE oR-souRU , í. f. bot, ( k6u-de-çur( )
cacto-flagellífòrme , cauda-de-rato (planta).
QUEUB-ROUGK , V. ROUGE-ÇUEUE.
* QuEux , 1, m. (kéu; cuzinheiro.
t * QuBSsi-QUEVHi, adv, (Veucí-keumn igual,
similhantcmente.
* QuEUz, X. m. (kóu) pcdra-d'afiar.
Qui, proru retat. 2 gen. (kí) quem — que —
aquelle , a-qtie — o-qual — a-qual — os-quae« ,
aa-quaes.
QriA . adç. lat. fam, (kiílá) {mettre quel-
qu'un à) embatocar alguém, le?ar á parede; ta-
par a booca.
(fiéduire à quia, reduzir alguém a nâo saber
responder.
QuiBEi, X. 171. l)Ot, (kf/ibeí) ber?a prejudicial
(da ilba de san^Joáo em Porto^ríco).
QuiBUS , X. ni. poput. (kiiibc^) chocalbinho ,
com-quibus, dlnbeiro, pecunia , quatrini.
(AToir da quibus , ser rico , ter csbedaes.
QuicoKQUE, pron. relat. (kikônke) aquelle-
que, quakiuer>quc, quem-quer-que, todo-aqiielle-
quc
Quidam , Quidanb , x. 2 gcn, fam. (kidân ,
kidânc) fulano , a , sicrano, a , uni-cerf o , uma-
certa, um-quidaoi, uma-quidame , um -tal,
ama-tal.
t QuiDurrÉ, s» f. esc/ioí. ikiitdité) essência.
* QuiENM3-4roiMCs, X. /". pi. (kiéDez-avo«ine)
dirciio-d'aveta (pagavan-o aos seobores-territo-
riaes).
t QuiESCBNT. B, adj\ (kiesçân, te)quies-
ccate.
* QuiBT. E , OíU' iklé, te) descançado , pacato ,
pacifico, pousado, quieto, socegado, tran-
^jjilio , a.
' QuiÉns3dB , X. m. (kietfsme) quictismo.
QuiÉTisTE , £f<^/. e X. 2 gen, (kietíste) Moii
jtU.Quietista.
Quiétude , x. /. (kieteídc) descnuço , pacaci-
tde, quiëtaçfto, repouso, socego, tranquilli-
ade.
f * QuiCKrr , x. m. (kinbé) canto.
* QUICKBTTE , ^. QuINETTE.
QuMSNON, s.m. poput. (kinbõo) fatacaz, naco,
pedaço -de- pão.
Qu ILBOQUET , X. m. (kilboké) instrumento de
marceneiro.
QuuxAGR, X. m. naut, (kiUiáje) direito (paga-
vau^os na?Josa vez primeira que eutravam em
IHM lo de Franca)
OUI
769
QuiLLB , X. r. (kflhe) pau ido jogo-da-bola) —
(naut.) quTIfaa (de navio).
QuiiXER . V. n. (kilh^) atiraraot-paus (para
Tcr quem ba-de jogar-de-m4o).
{Se — ) t;. r. estar, ou pôr-se direito em pe
(qual uma estaca).
t * QuiLLETBR, V, H. (kiDieté) estar direito.
QuiLLíTTE , X. f. agr. OLilbéte) tancháo^de-
▼ime (p?ra plantar).
QuiLLftR, X. m. (kilbé) tabolelro (do jogo-da-
bola).
t QUILUBR, F'. QUILLBR.
QuiLLON, X. m. (kilbôn) guardamâo (d'espada)*
* QuiLLOT, X. m. (kilbó) medida degrAos.
t QuiLOT , X. m. (kiló) medida turca (61 arrá-
teis).
t QuiN , X. 171. de sal, (kèn) reseryatorio (ea«
cbe-o a maré).
Quinaire, x. m. d'anlig, (kiuére) quinario
(moeda).
* QuiNAUD. B , adj* fam. des, (kinO, de) can-
fuso , corrido , envergonhado , a — vexado , a.
QuiNCAiLLB, Quincaillerie . X. /. (kenkálbe.
kcnkaiberí) quincalbaria , ferragem — * moedl
nha*de-cobre.
Quincaillier , x. m. (krnkaihié) ferrageiro •
qutncâlhetro.
QuiNCAJOU , X. m, d'tUst, nat. (kenkajú) ani-
mal americo (similha o gato).
QuiNçoN , y. Pinçon.
QUINXOLOR , f^é QuADRICOLOR.
Quinconce , x. ///. (kenkôuce) disposlçfio d'ar-
vores (em fôrma-xadrezada).
QuiNCUNCE, adj. //i. astr. (kenkejnce) [as-
pect] aspectoquincuncio , ou de 150 graus.
QuiNDÉCAGONE , X. m. geom. (kcndekagtióne)
qnindecagono (figura de qumze lados).
QuiNDÊCBMViRS, X. m. pL d'antig, (luíende-
ccnTÍn Quindcci' m Tiros (quinze ministros guar-
das dos livros-sybillinos).
Quine , x. m. (kíne) quinas (do Jogo) — quino
(de loleriaj.
QuiN-ÉS , ÈEt , adj^ pL bot, (klné) quinadas
(folbas) ou ciiicoem rama.
t QuiNETTB , X. f. (kiuéte) camelfio-de-lâ (da
Picardia;.
QuiNi-SEXTB, a<0, 171. d'hist. eccles. (kinl-
cékctc) sczto-coDclliorgeral (celebrado em Cons-
tantinopla no auno 692).
Quinola , X. 171. de, jfo^. (kinolá) conde , on
vaIctG-de-copas ( no reversino ) * — conductor,
escudeiro (de senhoras).
Quinquagénaire, adj, c x. ^gen, des, (kuen-
kuãjcnere) quinquagenario , a.
Quinquagésisb , X. f, (kiienkuajezime) Quin-
quagesima.
QuiNQUANGULfi. B, r7£(/. &of . (ki/enkuanghf/ll)
quinquangolado , a.
QiiNQUATRiB, X. f. d'antig. (kenkuatrl) festa
(a Minerva). ^ ^ ^^
QUIN9UÊ-DENTÉ.E, udj. bot. (kteke-dioilé)
quinque-dentado , a.
QiiNQutNNAL. B. adJ. (kKCokuenál) qninquen-
40
tro
OUI
oal -^(t.f. pL) antignag feiUi rotnaoaé (de
cinco em ciuoo ânuos).
Qdinquckelís, t. f. de cost, (kiieolLiienéle)
moratória.
t QuiNQDBNNivfl , S, m. (kKcnkuenlôm) quin-
q^enoia
Qdinqobmoyb, «. m. (kiienkenúre) quinque-
nove (jogo).
QuiNQLEBGB, s,m, d'cuitig. (kiíeDkiiérce>quiQ-
quercio (premio disputado pelo mesmo atbleta
em cinco combates diversos).
Qiini^ijÉRÊHB, s,f. naui. d'antig. (kiicnkiíe-
reme) quinquereme (galera com cinco ordens de
remos).
t QctNQDET , s, m. (kenkél caodieiro . ou Iam-
pada-d'Ârgand).
QuiNQUÉviH , s. m. d'antig, ( kiienki/evlr )
Quinqueviro Cofficial romanoj.
QUINQUILLB, F QUINTILLB.
Quinquina, s. m, bot. (kenkiná) quina
(casca).
QuiNQUiNATiSER , V. <7. — sé. €, part» des.
(keukinatizé) fazer tomar quina. *
QuiNT, s. m. (kên) quiula-parte , quinto
{fl4J. m.) quinto.
QuiNTADiNER. V. /i. d'organist. (kitenladiné)
desatinar, discordar.
QuiNTÁiNE ^t. í,de man. (kenténe) quintana
(baliza, poste que servia para jo^^o-de-lança ,
e dardo) - \fig. tatjrr.) desordepn — prostitui-
çào.
Quintal , s. m. (kentál) quintal (peso de cem
arráteis) [pL çuiníaux).
QuiMAU , s. m. (kentô) quantidade de feixes-
de-!cuha , ou mólhos-de-trigo (ii'um campoj.
Quinte, s. f. (kénte) quinta (de musica, de
jogo , ou d'esgrima) — {/ig. fam.) capricho .
phautasia — tossc-violenta.
Quinte , adj\ f, (kénte) [fiévré) quinta.
QuiNTEFEUiLLE, #. f, bot. (kcntcféulbe) qui/t-
qucfolio cplanla).
QuiNTELAGB , s. m. Tiaut, (kcntclájc) baga-
gem (de marinheiro).
QuiNTFJt , v,a.—té, €, part. d'ouHu. (kenté)
marcar após ensaio Couro , prata) — [mut,) pro-
ceder em quintas.
Quintessence, 9. f. (kenleçânce) quintacs-
sencia — {fig.) apuro , requinte — âmago.
QuiNTESSENCiER, X. m. (kentcçancíé) distilla-
dor — (t;. a.) refinar, subtilisar.
é Quinteux, SE, adj. ei. ckentéu, 2e) capri-
choso , esdrúxulo , extravagante , impertinente,
hantastico, picboso, rabugento , a.
QumTioi,#.iii.iite/. (keutidC quintidio (quinto-
dia da década).
Quintil. m^adj. cutr. (koentíl) {aspeci) as-
pecto-quintil (ccrU posição de dous planetas)
t QuiNTiUENS , s. m. pL d'antig (kuentilión)
Quintilianos.
QuiNTiixE, J. m. (kMentflhe} jo^o-do-quinto.
QuintimAtrè. s.m. (k{<entimétre> qui atimelro.
QuiNTiN, s. m. Ckentén) panno* de- linho tino
Ú.K sanXK^tluo (^ Breunha),
000
QomTDPiB , adj. Í gè¥u e s. m. (kiftmHpk)
qoihUxpk).
Qunrrunjat , v. à, ^píé. e,/iàrf, (|iÉMi«
pK) quintuplar.
QuiNZAiN , s. m. (kcDZéo) quinze a-qniiiB (is
jogo-dá-péla).
Quinzaine, s.f. eoUeet, (kenzéne) qpiíK
quinzena — quinze-dias.
Quinze, s, m, (kénze) quinze (o^/. tgn
num.) (|uiiize— decimo-qointo, a.
Quinzième , adj. 2 gen. (keoziéme} dedat
quinto , quindecisimo , quinto - deamo , a-
(X. m.) decima-quinta-parle.
QuiNziÊncBRia', adv. (kenziememan) cm db
cimo-quinto logar,
QuiossACE . s, m. de curt. (kioçáje) adelga-
çamento, alizaçâo, brunidura. raspadun (do
couro na pedra).
QuiossE, s. /. de curt. (kióce) pedra (adel-
gaça couros}.
QuiossER, t;. a. — sé. e, pari. de cttrt.
(kiocê) alizar, brunir, polir, raspar (ct/a pedraV
Quipos. s. m, relat. (kipó) qoipós (nós
se 08 Peruvianos serviam para ooirespoodc
Quiproquo , s. m. lai. (kiprokô) engano,
vocação, erro, quiproquo.
QiiQUERON, s. m. (kikeron) limpador,
(de latrinas}.
QuiRAPAKGA , s, m. d'/àst. noL Uuraptacbá)
passarinho-branco americano.
QuiRAT, s. m. Ckirã) pesozinho cfypeio.
QuiRiNALES, S.f. pt. d'antig. (ktf irinile} Qi»-
riiues (festas em honra de Romuloj.
Quis ou QuissE, s. m. d'hUt. uai. (kis, M
marcassita-de-cobre.
QuiTALEt K Carat.
Quittance, s.f. (kiiáncc)quitacio, redbo.
Quittancer , r. a. — cé. e, part, (kitaart)
dar-quitaçao. quitar.
Quitte, adj. 2 gen. (klie) quite — *iM-
í baraçado. livre — desobrigado, desoMradtt.t.
I Quitte ou Double , ad%f. (kíte 1I dúbte) Um
em paz, ou perder dobrado (a jogos-de-pM^
Quittement, adi/, for. (kiteman) àmaàít
raçada , livremente, sem ónus , drvida , on It-
cargo.
Quitter, v. a. ~ té. e,part. (lilé) ^fím
— abandonar, deixar, largar— desistir. nÊÊk-
ciar — ceder — isentar.
{Se — ) V. r. áparlar-se , partir-ae.
Quitus, s. m. (kit£<s) contu.fiQda<^l|lÉi^
definitiva — recibo geral.
Qui-VA-Ll ? Qui-viveP s. m. ma». dkMtíl
kí-vívc) quem-vem-la ? qucm-vive?
(Être sur le qui-vive, esùr eut tNittÉ» (É
inquieto.
QuoAiLLER, V. n. (kQoalbi)dir «Î|pH,|b
rabo (o cavailo).
QuocoL08> s. m. d'hisL nat.
italiana vitrificada.
QuoDUSÊTAtiK, adj. e «. f. tA^o^'i
(kuodlibetére) thèse (sobre Uidw il pÉÉ»!
scicnda). '^
*«
fer U raison, matar a nzâo : loi faire raison,
dar-lhe «atisfaçâo : te laisser détermioer par la
rat^nj deixar-ie persuadir da razáo : éclah*er
la raison, illaatrar a razão : perdre la raison,
perder o f iflo : i^ mmeoer k la raison, coodu-
zil-o à razão : parler raison, fallar discreta-
anente : éclairer la raison, alumiar a razáo.
Raisonnablb , a4t/. 2 gen. (rezooáble) racio-
nal , radopaTel — ^irrazoado , razoável — cod-
ireDleDte , justo , a — soffrfvel , luffidente —
pradenle.
Raisonnablement, atip» (rezonableman) ar-
razoada , oompeteate, justa, racional , riiciona-
velroente.
Raisonné, b, adj. (rezoné) arrazoado, fún-
dado-em-razões, provado, a.
Raisonnement , s. m, (rezonemân) discurso ,
raciocioaçáo , raciociuio — arrãzoamento.
Raisonner . v.a.—né.e, part, (rezoné) ar-
razoar, discorrer, fallar, raciocinar — replicar
— retmonear, resmungar— inaut.) mostraros*
patsaportes.
Raiíonnbur , m , f . (rezontar, se) fallador, a
ríiciocinador, a — murmurador, a — respondáo,
oua.
Raiss, s, m. (rés) raiz (arrais, pátrio turco).
RAja , s. m. relat, (rajá) Rajá (principe indio).
Rajacb ou Rapassb , s. f. d'antig. (ra.táce ,
rap.ice) pedra-branca (faziam d'ella ettatuas).
Ra JAUBEB , v. A. — hé, e, part, popui. (ra-
janbé) dar4egunda-psruada.
Rajeunir , v. a. — ni. e, part» (rajeanírj
remoçar — renovar-se
Rajeunissant, b, adJ. (rajeuuicân , te) remo-
çante (que remoça).
Rajbunusbhbnt, s, m. (rajeaiUoeniAn) remo-
çameoto.
RAJUBTBmENT, /. m. (rajiiiteiiiáD) apazigua-
mento , concerto , padficaçío , reconciliação.
RAJDfTBB , V. a. — té. e,part, ^sd^mK^) ajus-
tar, ooncertar-de-Bofo, reparar — oongraçir,
reconciliar.
RJLl^ 1. m. d'htstnat, (rale) fraDcolim-fran-
cez (ave).
iRdle d'eaa, gallinboU : rale de geoét , rei ,
ou máe das codornizes.
RUb ou RUembut , /. m- Cr^ie , r^lemAo} es-
tertor. sarrido.
RALBimm v. o.— ti» «, part, (ralaniír) aUra-
XBT, retardar — afrouxar, relaxar — abrandar,
diminuir, moderar — sustar, suster, ter-máo —
coiibiar — amainar.
iSe — ) V. r. afroaxar-«e, relaxar-se — retar-
dar.
RAumttBpQiBMTf '•''>• (ralanticemân) afirou^a-
meotOf frouxidão — remissão — retardação.
RlLBR, V. n, (ralé) ter-estertor.
RALiNGUfR, V, n, naut. (ralengbé) fazer cara
ao vento cpSU reliogaj.
Ralinscks^ s, m. pi. naut. (ralengbé) relin-
gas.tralbas.
♦ RALrTER (i|*) V. r. se rallté) recair-doente.
Raller , u.n. de cac, (ralé) berraro-veado
(com oclo).
RAM
775
Ralliement, #. m. (raliemân) revntão— coo-
•enso.
Ralubr , tf. a. — lié. e, part, (rairé) junctar
(gente dispersa) reunir — \naut.) pdr-ao-venlo
(o navio).
( 5« — ) V. r. reonir-«e , tornar-a-formar-se.
\Se rallier à la terre, cbegar-se para ten
{naut.).
Rallongement , s, m. de carp. (raloajemâs
linha - diagonal tirada d^ p algeroz té c
prumo.
Rallonger , v. a. — ge. e, part, (rakmjé
accresccuiar, alongar, estender.
Rallumer , v. /r. — mé. e, part, (ralinné)
atear, avivar, re-accender.
Ramadan, s. m. (ramadan) ramadan.
Ramadouer , t;. tf . — doué, e, part, fam,
des. (rainadué) acariciar, adoçar, adular, ami-
mar, liso^lear.
IUhadoux , s. m. d'hist. nat. (ramadú) rato
(da índia).
Ramage, s. m. (ramáje) rama , rilmagem ~
ramos Td'estofos) — gorgeio (das aves).
Rahager , V. n. (ramajé) cantar, chilrar, gor-
gear (o passarinho).
R amaigrir, V. a. — gri. e,part. (ramegrír)
re^emmagreeer — atenuar, definhar.
Ramaillagb , s. m. (ramalháje) preparação
ás pelles (para as camurçarem).
Ramailler , v. a. — lé. e, part, (ramalbé)
preparar pelles (pêra camurça).
Rahaire, adJ, 2 gen. boi. (ramére) rãmeo, a
(pertencente a ramos).
Rahandbr, y. Ramendbb.
Ramas, /. m. (nuiiã) amontoado, montão —
corja.
(Uo ramas de bandits, uma quadrilha de
salteadores.
Ramasse , F'. Traîneau.
Rab|ass6. b» adj, (ramaoé) baixo, a e refor-
çado, a.
Ramasser , v. «. — sé. e, pari. (rauiacé)
ajuoclar, amontoar — colligir — levantar-do-
chão — conduzir em \n^ò iper cim^ do gelo
— {baix.) zurzir. *
Ramassis, s. m. fam. (ranmcl) amontoado,
montão — trapalhada.
Ramazam , s. m. ^ramazâo) ramazan (qua-
resma das Musulmanes).
Rahbadb, s. f. naut. (ranbáde) parte saliente
(pa proa d*uma galé).
*Rambercb, s. f. naut. (ranbérje) qavío-
lopgo ioglez.
Rambour, s. m. (ranbdr) maçã -glande c
azeda.
Rambourbagb, s. m. (ranburãje) apparelho
das làs.
Rame , s. f. (rame) remo — resma ^ rama
(para estacar ervilhas).
(Manier la ramût bater o remo.
Ramé. b , atiJ. (ramé) ( boulet ) bala- enra-
mada , pa)anqueta.
t Raméade , s. f. naut, (rameãde) posto so-
bre uma galera (para quinze comlittentes).
i
772
RàC
iUBonui t s. m. (raboteur^ aplainador.
RáBOTBox , SE , adj\ (rabotéa , ze) atpero ,
«jksigual , escabroio , a — iflg.) grosseiro , in-
nilto, a— Indigesto, insípido, a.
Ràbotieií, /. m, (rabotié) tabaa-acaoelada (de
moedeiro).
Raimdgri. b , adj\ (rabugri) caçapo , a — en-
guiçado , a — mal-geitoso , a.
Rabooceir {Se) v. r. (se rabogrir) definhar-
se, euguicar-se, nâo-cresoer, nâo-medrar.
Ramuillère , /. A de caç, (rabulbére) tóca-
Jde-ooelhos).
Ramoquin , t. m. (rabukte) guitarra-tri-
oorde (dos Uotteotots).
Ramnjtik, V. a. — //. e, part, popul. (ra-
butir) accrescentar, strzir (estofos).
Ràbbooër ^ V, a. — b^vuè. e, part, baix,
(rabniè) mallractar, tractar-asperamente.
'*RÂmot]BDB, SE, s, popul. (rabruéur, ze) in-
crepador, a (o, a que reprebende corn aspereza).
t * Ràbous . s. m, (raixile) rábula , rabulista.
Raca , t. da iogr. etcript, (raká) bomem
de pouoo-juizo. raca.
Racagbs, s,f. pL naut, (ralUlje) caçoilos.
Racailles , s. f. fam, (ndiálbe) geutalba , in-
Ama-plebe, vulgacbo — Qig,) rebotalho, refugo.
Racahbeau , t, m. naut, (rakanbô) aro (da
▼crga-d'um-barco).
* Raocoisba , v. a. — té, e, part, (rakoazé)
acalmar, trauquillisar.
Raccommudacb, /. m, (rako^odâje) concerto,
remendo.
RACOomODEMENT , 1. m, (rakoinodemâu) pa-
ies , recondliacsào , rcconciliamento.
Ragcosimodeb tV. a. — dé. e, part, (rako-
raodé) amanhar, atacoar, concertar, remendar
— emendar — reconciliar.
(*$<? — ) V. r. fazer- as-pazes , reoonciliar-se.
Raocohmooeub, se, s. (rakomodéur, ze) ata-
coador, remendador, remendão , ona.
{Racconunodeuse de bas, palmilbadeira.
Raccobdbhekt , i. m. d'arch. Crakordcmán)
eiBparelhacâo , igualamcnto.
Raooobdbb, V. a.^dé. e, part, d'arch. (ra-
kordó) emparelbnr, igualar ~ {mus.) afinar (io-
strumentos) — concordar — concertar.
RA000UPI.KR, V. a. "plé. e, part, (rakuplê)
toroar-a-junctar, a copular.
Raccoobci , s. m. de ptnt. (rakurcf) escorço
- abreviado , resumo , summa.
RAfCOVBci. K , adj. (rakurci) abreviado, di-
minuído, encolhido, encurtado, a.
(X bras raccouivi, com toda a força ; desa-
tinadamente : peindre en raccourci, escorçar.
Raccoubcui, V. a. ~ ci. e, part, (rakurcír)
diminuir, encolher, encurtar — abreviar.
Raccourcissement , jr. m. (rakurcicemân) di-
minuição, encolhimento, encurtamento — abre-
Tiaçio — idepint.) escorço.
Raccoiibs . s. tn. (rakOr) ecooUiimento (d'es-
tofo mal-fabricado).
^Raccootbemknt, /.iii.(rakutreiiiân) cunœrto,
rcmendamento , remendo.
♦ RACGouTutu, V. a. — tré. e, part, (rakulrt*)
RAC
atacoBT, ooncertar, remenJir — restaurar, nt
Utuir.
Raccboc, s. nu dejog. rrakrOk)(eoi9á^
bamburrío.
Raccrocbeb, V, a. — chá. e, part, (rakrodii)
afierrar-denovo, agarrar, eogancbar — nsí^
brar, recuperar — {jlfaix.) convidar quem pm
(a meretriz).
{Se — )v.r. Teeapenr (vantajcns-perdidii)
' apegar-se.
Raccbochbusb , i. f. baix. (rakroebêae) n»
rafona , meretriz , prostituta , rameira (cooridi
instantemente os passageiros^
Race , /. /. ^ráce) casta , rica — dcscfdrt-
da , extracção , geração , linhagem — eOiqK,
progénie , prosápia — casa , família.
(Voir éteindre la roáie, ver nxMta a estirpe.
Raceb • V. n. de passar, (racé) CnErcaBi
(diz-se dos pássaros).
Racbalander , V. a. — dé. e, part. eomm.
(racbalandé) re-afreguezar.
Racbat, s. m. (racha) resgate— ledempc»
— amortisaçáo.
Racbetablb . adj. 2 gen. Cradxláblc] redi-
mivel . rësgalavel.
Racbeter tV.a. — té. e^part. (racheté) re-
dimir, remir, rCsgatar ~ re-comprar — con-
pensar.
{Se—) V. r. remir-se, resf;atar-se — extinir-«.
RJLciEUX , SE , adj. (racbéu. zr) cfaeio-d^Ddl,
nodoso , a ^madeira).
t Rachever , v.a.— vê. e, part.,de fabr.
(racbev^) acabar, concluir, finalizar, lerfliiav.
t lUcHEVEDB , s. m. (racbevéur} oflicisi (re-
mata obra de fundidor).
t Rachialgie, s. f. med. (radiiaUij rscbil-
gia.
Racritiqob , adj. 2 gen. med. (rakilllc} ia-
tíiitioo.a.
Racbitis , /. m. med. (rachitíce)
RAcniTiSKB, s. m. (i-aohiisme)
^doença no trigo).
Kacinace, ^.m. (racináje) cozime&toi
e cascas de nogueira (para tinctas).
Racinal , s. m. de carp. (raeinál)
tra.
Racine, s. r (racine) raiz — {Jíg.) obMi
origem , principio. ^
(Se nourrir de racines, sustenlir^ dl n^
zes.
Rauneux , s. m. pi. dejard, (radoélí fi^
cazinbas (fincadas na terra).
Raciner , {/. a. e /i. — né. e, part.
raivar (lançar raízes) — tingir.
Rack , /^. Arack.
Racle . s. m. naut. (rákle)
Raclk-boyad , f^. Raclbdr.
- Racler , z;. a. — clé. e, part.
raspar — razar — (Jig.)
zangarrear.
t Raclebib , *. f. burL (i _ _
Racleur , s. m. fam. iron, riBtlftii3
tocador^ic-viola , on pessinMHrdÍBqiiiilib ^
RAP
RACfjûn , #. m. (raklofr) ralador, raspador
— rascador.
lUCLOiRB, t. f. (rakloáre) raioara.
iUcujai , /. f. (ralLliire) aparaa , raspadora ,
ratpas.
* RAConaa , V. Rapakbr.
RAGOLàCB , /. m, írakoláje) o angariar recm-
laa.
Racous , v.a. — lé. Bj part, (ratolê) alis-
tar per força , ou Tontade (no serrico-militar).
Racolbob, 4. m, (rakoléor) angariador-de-re-
cruiat.
lUcoNTBB , V. A. — té. e, part, (rakon(é)
eontar, narrar, recontar, referir.
fUcoNTECR. SB. S. fom. (rakootéor, ze] conta-
dor, narrador, noTelletro. a — dizidor -> im-
pertinente.
RAOoaiiim . V. fl. — ni. e» part, (raltornir)
enoorreîar, enootcorar.
{jSe — jv.r. endurecer.
RAOOBRissEMBifT, S. m. (rakomicemân) eu-
eorreiameuto , endurecimento.
Ragouplex , w. a. — pté, e^ part, de caç.
(nkuplé) re-ajoujar fot cacs).
RACQurr , «. m. (rakij desforra . restauração
(do perdido). I
RACQurrrcB , v. o. -- té. e, part, (rakité)
desforrar.
(5e — Î V. r. desforrar-se , recuperar (o per-
dido).
Radabd . /. m. (rad.ir) guarda-de-caminbos.
Radb • s. f. (ride) abra , alirigada , ancora-
douro, bahia, barra , euseiada.
Ramau , ê. m. Crad6) janga , Jangada.
Raobb , v. a. — dé e, part. naut. (radé) an-
corar — euteiadar (metter na ensaiada) — ra-
sar, raaourar (sal).
RAimiB , s. f. Craderí) casto (de guardar ca-
minbosj.
Radrub, *. nu (radéur) medidoiHle-sal.
Radial, b. adj. (radial) ooni-raios — (anu/.)
ridial.
RAMAMAimB , y. ABBAIÍTI.
Ramamt. k, adJ. pttx*' (radiân , te) radiante.
Ramation , s. f. phjrs. (radiaoiòn) irradia-
rão, rldiaçáo — {for.) caoceUaçao, tranca-
menlo.
Raucal. b , adJ. didaet. (radilLál) radical.
Ramcalembnt , adv. didaet. iradilLaleuian}
aiiaoluU , inteira , originaria . radicalmente
fRAiMCALiSHi:, /. m. (radilLalisme) radica-
lismo.
RAMCAirr. B, adJ. bot. (radikAn , te)raigotoso,
mac laoça radiculas, ou r igotas.
Radicatiofi , s. f. phyi. (radikadôti) arrai-
garoento , radicação.
Ramcolb , /. f. dim. bot. (radlkeilc^ rafzinba
" ridieula — barlMziuba — extremidade.
RAMÉ. B, adJ. bot. (radié) radiado, radioso, a.
Rambb,'. m. d'areh. (radié) grade-depau
tesrara estacadas) — ( p. o. — dlé, e» part.)
raiar — riscar.
Rambub, ib, adJ. dogm. tpoet. (radiéu, ze)
RAF
773
brllbante , luzente , radiante , ridioao , resplan-
decente, scintillante.
RADioaÈTBB, 9. fit. Houi. (radiooiélre) ba«
lesliiba.
Rauis, s.m. 6o f. (radf) rabanete (planta).
Radius , s. m. anat. (radlii) radio. <
Radoibr , jr. /: (radoáre) rasoura (do-ul).
Radotage , s. m. (radotije) delírio -> despa-
rate , exiraTagancía — tonteira . tontkx.
Radoter « v. n. (radoté) delirar, desrariar,
tresTariar — tontear — desparatar.
Radoterib . y. Radotage.
Raboteur, se, s. (radoteur, ze) dellranle
trrsTariado , a — desacerLido , despropositado
extravagante — desparateador, a — louco , a ^
tonto , a.
Radoub, s.m. naut. (raddb) oonoerto, re-
paro (de baixel?.
RADOuBcn , v. a. — bé. e, part. naut. (ra-
dnbé) calafetar, concertar (naTíos?.
Radoubeur , s. m. naut» (radubéur) jcalafate»
calafetador.
Radoucir, v. a. — cl. e, part. fam. (radu*
cfr) applacar . mitigar, suavisar — abrandar,
moderar.
( 5tf — ) r. r. abrandaria, moderar^sa -~
acalmar-se.
Radoucissement, s. m, (raduclcemán) di-
minuição (de frio, ou calor)— nvoderaçao— alli-
tIo, Unitivo — mitigação, suavisaçâo.
Radrbssb , /. f. des. (radréœ) atalbozlubo •
sendazinba, trâmite.
Raf , #. m. naut. (raf) mareta-forte.
Raffaissbh {Se) v. r. (se rafeoé) abaixar-de-
novo.
Raffbbhib, V. a. — mi. e, part, (rafennlr)
consolidar, llrmar, reforçar, segurar, aolidar.
{Se — )v. r. firmar-se , fortificar-se.
Rafusrhisskhbnt, s.m. (rafennicemàn) oon*
solidaçâo , firmeza , segurança — restabeleci-
mento vdc forças).
Haffes , /. /. pi. (rafe) aparas, retalbos (da
pelles}.
RAFFiun, V. a. ^ lé. e* part, (radié) œr-
ceiar a pelle (O luveiro).
Raffinage , s., m. (rafináje) refinação , rett-
nadura.
RAFnMÉ. B , adJ. (rafiné) refinado , a— asluij,
subtil — delicado , a — polido , a — ezqnisiUi^ a.
RAFniiBireKT , s. m. (raflnemân) purificação^
refinação — \Jlg.) nimia-subUleu, requinte,
refinamento.
Rafhneb , t^. a. — né. e^ part. (rafloA) refi-
nar, — afinar, purificar — (t;. n. flg.) requintar,
subtilizar — aperfeiçoar.
(Se — ) tf. r. polir se.
RAFnNERiB, S. f. (rafinerf) fabrica de rafinar
açúcar, refinaria.
Raffinbdr , s. m. (rafinénr) refinador — (fíg»
des.) subtilizador.
Rafflagb , s. m. (rafljje) estado d'om pèo-
d^açucar mui-dcsigual.
Raffoui , V. n. fam. (rdMi) apaixonar-se
n4 iU6
por. '
Raftoui, V. n, fiam. d0i, (rafollr} eodoixift-
cer, ealouquecer.
Baivdtagb, /. m. craAiitáJe) oppc^rto (acfaa-
RAinrmii. V. a. — /#. e^ part, (rafuté) ood-
oertar (um cîiapeo)*
Rafle, /. /". (rafle) engaço - rlfi (de dadof).
CFaire rafle j levar ludo, pilhar— (/j;^. /"a/».).
Rafler , u. a. — fié. e, part, (raflé) rifair —
(/^. fam.) arrebatar, levar-tudo.
RAriAicvm , V. a. — chi. e, part, (raf^^echlr)
arrefeoef • refiCriar — refrescar, refrigerar — re-
liarar — recordar — renovar — acalmar — re-
forçar — reRuer.
RafraIchir, V. n. Crifrechlr) esfriar — re-
frescar.
(5€?— ) V. r. rcfrcícaríc, tomar-ref^esco.
Rafraîchissant, b , ;. e ac(J- (rafrecliíçãQ , te)
refjretcaote , refrigerante, refrlgeralivo, a —
[med.) calmante.
RAnutcBissoKNT , X. m. (rafrccbioemân) re-
fresco , refri|çeraçao , refrigério — repooso —
reffeiçio — [pi.) refrescos.
RafraIoiissoib , /. m. ( raArechlçodr ) vaso
(para refrescar), refrigerante.
Ragaillardir , v. n. — di. e, part. fam.
(raghalbardfr) alegrar, pôr de both-fiamor, re-
crelar — confortar.
* Ragas. s. m. (ragh.l^alIuTião, inundação.
Ragk , s, f. (ráje) raiva — assanho, cólera ,
fiiror, sanha — hydrophobia , rabia.
(Assouvir la raf^e, cevar a raiva : flrémfr de
rage, tremer de raiva : mourir de rage y estalar
de raiva : reprendre sa rage, voltar ás suas
fbriis : étinoeler de rage, arder eni sanha.
Racepotb, i. m. (rajepiite) toldado Indiano.
Ragot , 1. m. d'hist. i\at. (ragbó) javali (de
doas annos) — gato ferreo.
Ragot. b, i. e adj. fam, (ragbó, te) acaça-
pado, baixo, curto, rolho, tacAo, oa.
Ragotbr, V. n. fam. (raghoté) murmorar,
ralhar, rosnar (per entre dentes).
* RAGOuism , «. IR. (raghulsle) cozinheiro
(que fíiz bons-guisados).
Ragoût. '. m. d9 cu*, (reghd) gaittdo —
acipipe.
RacoAtaht. b, oíU' (mgfantln , te) agrada-
^, appetiUMO, saboroao , a — appetedvel.
RAGoOm , V. a. — té. e, part, (ragbuté)
abrir a voutade de comer, despertar, iocitar o
oppetlie.
Racraib, ff. o. — m e, part, (ragrafS) re-
ahroctiar.
Ragrandir , t;. a. — di. e, part* (ragF9iuUr)
alargar, augmentar, engrindeper. estender.
RAGRápa, V' a- — grté. e, pari. (ragre«)
alizar, polir (paredes) — aperfeiçoar, dar a ul-
Uma-máo — concertar, reparar.
{Se — ) V. r. naat. provera do necetsariQ ,
reparar-sc
RACRUMBirr, «. m. (ragffn^fi) pptiineoio —
reparp.
RAI
fUGiil» 04/. m. mut, (ni||9 cof^ ^
parle , roçado, trincaaD (cabo).
Ragcir [Se) y. r. /lOtf/' (te ragbi) ooriar-»,
roçar-ie («ordai.
Ragukt , /. m. (ragbé) badejo-peqaao-veDde
(peixe).
Raib , a. /. (iÇ linha , risoa , risoo — traço-
listra — rego, sulco — arraia (peixet
Raibton, i. m. dim, (rfetôa) arraiaziafci
(peixç).
Raifobt, ^. m. bot. (l«ffir) rábâo-dbenaDs
(planta).
Railés. adJ. m. pi. (relAj d*iinial-f|tatiin
(cáes). ^
* lUiLLARD, r. Railleur.
Raillb , /. A de saí. (rillbe; pa (com kmgo-
oelM)). pá de enfomar.
Railler , v. a. e /i.— té. e , part. (ralW^ apo-
dar, cbasquear, escarnecer, mofar, motejar —
ridlculisar.
{Se — ) V. r. fazeivescaroío, mofer.
Raillerie , t. f. { r^lberf ) boria ,
mofa , zombaria — greoejo — chança . cbasco.
{fíaiUerie à part, ftillando seno : eoleiídiA
raillerie, soffTer graças ; náo detoonllar : a'étR
point en prise à la raillerie, náo cair em em-
aura.
RAiiXBim , IB, a4/. e s. (raltaéar, te) apoda-
dor, chanoeiro, gracejador, mot^^dor, aoni'
bador, a.
RAiNBoaRAiNsm, s. f. (rëoe, reoéte) ri,
rá-verde. rela.
Rainbad , 1. m. de earp. (renA) ptca vUga a
estacada).
RAiNErnc oa RnmmrB, s. f. (rca<te) wanSk-
raineta.
Rainoirb. ê. f. (reDoáre) plaloa (de MioleiMl
Rainure, /. f. de marcen. (fmén)meÊÍat
entalbo, jnnctara, malhete.
Raifoncb, s, f. bot. (repduoe^ lapooda, oq
raponao, ptenta eampanolacsea.
Rairb oa RÉBR ,v,n.de eaç. (rtfre, nDkr-
rar (diz-se do veado).
* Raire . v.a.^ raii, €, part. ««(/Lirtf;
rapar, tosquiar-bem o pe|lo.
RAif, A^. Raja.
*Rab, i. m. poet. (rêj ralo(4aMij-níi
(da roda).
RAism, /. m. (rezêo) ufa.
{Raiêin de Gorinlbe . pasaaa 4b QogiHÊÊ*
raisin da laobrtisqae , ova-braTa : |«M #
mer, bodelba (planta); nusín d*pqr«, «hw
(planta) : raisins secs, passas de ova.
RaisimI, s. 01. OciJoé) anxibp, «fi(j||fl|i9
d'uvat).
RAiaoN, #. f. (reiân) r^donalida^lt ll«i»-
satisfaçio (d'iiyuria) - intef^MiiMalp -r ■««
— caufa , fundamento • mollYp -^ Ío^iB| -* ff*
guipemo » pretfxto — (i7iç(ià*)%ní
^È\n du ra^n, enía ^ niiiiot |i
4 raz^ode, iobr^o pe dç ; ^MmC
com mai# pp^^roaa Jpà^i U/çf^
satisf^içio r.rameiíer A la mÂMbC
Xtífon, matar a nzáo : tal faire raison,
' laiufaçáo : te lattter détiermioer par 1^
í^ deiiar-se persuadir da razáo : éclairer
on, illottrar a razão : perdre la raison,
o f iflo : 1? ramener à la raison, condu-
razáo : parler raison, fallar discreta-
: éclairer la raison, alumiar a razâo.
INNABLB , iuU' 2 gen. (rezooáble) racio-
idopafel — arrazoado , rázoaTel — cou-
e , justo , a — soffiriTCI, luffidente —
le.
iNNABLEMENT, odi^. (rezooableman) ar-
I , oompeteate, justa, ráciopal , raciona-
te.
»NNÉ. B, adj. (rezoné) arrazoado, fùn-
n-raz6es, proTado, a.
iNNEHENT , S. m. (rezoDcmân) discm*so ,
laçfto • raciociuio ~ arrâzoamento.
WWER , V. a. — né. e, part, (rezoné) ar-
discorrer, fallar, raciociuar — replicar
lonear, i-èsmungar— {naut.) mostrar-os-
vtes.
>NNBiiR , M , f . (rezonénr, se) fallador, a
lador, a — murmnrador, a — respondâo,
I , /. m. (rés) raiz (arrais , pátrio tmxx>>.
, s. m. rela t. (rajá) Ra já (principe indio).
CE ou Rapassb , s. f. d'antzg. (rajáce ,
pedra-branca (faziam d'ella ettatuas).
■an , v. A. — bé, e, part, popul, (ra-
lar-4effunda-peruada.
DNU , V. a.— ni. e, part, (rajeanírj
r — renovar-se
mnsAirr. b, adJ. (rajeuDícân , te) remo-
lue remoça).
DioiSBHBNT, s. O!. (rajeonloeDiAn) raroo-
o.
fTBBBNT, /. m. (rajuitemân) apazigua-
, ooQoerlo , padficaçío , reconciliação.
ITIB , V. a. — té. e,part. (rajusta) ajus-
ncertar-de-BOYO, reparar — oongracar,
liar.
, s. m. d'hUtnai. (rale) firancoUm-fran-
í).
r d'eao, galKolioU : rale de geoét , rei ,
! das codornizes.
ou RUnuKT , s. m. Cfále , ralem^n) es-
sarrido.
imB, v.a." ti. e, part, (ralantír) atra-
lardar — afrouxar, relaxar — abrandar,
ir, moderar — sustar, suster, ter-mâo —
r ' amainar.
- ) V. r. afroaxar-se, relazar-se — retar-
wtmamEK^fS.m. (ralanticem^n) afirouxa-
, ^uxldao — remissão — retardaçáo.
B, V. /i. (ralé) ter-estertor.
sGUFR, t;. n. naut. (ralengbé) fazer cara
o eo*às relinga^
NCCKS ,s,m.pl. naut. (ralenghé) rello-
albas.
.rrEB {Sé\ V. r. se rallté) recair-doente.
.BR , v.n» de caç, (nlé) berraro-Teado
cio).
RAM
775
RâixiENENT, a. m. (raliemân) revntão— coo-
•euso.
Ralubb , tf. o. — lié. e, part, (rairé) junctar
(gente dispersa) reunir — \naul.) pdr-ao-Tenlo
(o na?io).
{Se — )v.r. reonir-ae , tornar-a-formar-se.
{Se rallier à la terre, cbegar-se para ten
{naut.).
Ra|xongb«bnt , s, m. de ra/?'- (raloajemâs
linba > diagonal tirada d^ o algeroz té c
prmno.
Rallonger , v. a. — ge. e, part, (ralonjé
accresccntar, alongar, estender.
Ralldmrr , V. /r. — mé. e, part, (raliimé)
atear, avirar, re-accender.
Ramadan, s. m. (ramadan) ramadan.
Kamadoul-r , V. a. — doué, e, part, fanu
des. (raroadué) acariciar, adoçar, adular, ami-
mar, lisonjear.
Rabadoux , s. m, d'hlst. nat. (ramadú) rato
(da índia).
Rahaab, s. 171. (ramáje) rama, rttmagem ~
ramos (d'estofos) — gorgeio (das aves).
RAttAGER , V. n. (ramajé) cantar, chilrar, gor-
gear (o passarinbo).
Ramaigrib, V. a. — gri. e, part, (ramegrfr)
re-emmagrecer — atenuar, definhar.
Ramaillage , s. m. (ramalháje) preparação
ás pelles (para as camurçarem).
Ramailler , v. a. — lé. e, part, (ramalbé)
preparar pelles (pêra camurça).
Rahaire, adj. 2 gen. bot. (ramére) râmeo, i
(pertencente a ramos).
Rahandbr, y. Rahexdbb.
Rahas, /. m. (rauiá) amontoado, moutlo —
corja.
(Un ramtu de bandits, mna quadrilha de
salteadores.
Ramasse , ^. Traîneau.
Rab|ass6. b, adj, (ramaoé) baixo, a e refor-
çado, a.
Ramasser , v. a. — sé. e, part, (ramacé)
ajuoctar, amontoar — colligir — lerantar-do-
chão — conduzir em (repó iper cima do gelo
— {baix.) zurzir. *
Ramassis, s. m. fam. (ramacl) amontoado,
moatáo -> trapalhada.
Rahazan , s. m. iramazáo) ramazan (qua-
resma das Musulmanos).
Rambade, s. f. naut. (ranbáde) parte saliente
(pa proa d*uma galé).
*Ramb£Rgb, s. f. naut. (ranbérje) navio-
loQgo inglez.
Rambour, s. m. (ranbdr) maçá-gfande c
azeda.
Ravboubbagb, s. m. (ranhor^je) apparelho
das lás.
Ramb , /. f. (ráme) remo — resma -;- rama
(para estacar errllhas).
(Manier la rame^ bater o remo.
RAMá. B , adJ. (ramé) ( boulet ) bala< enra-
mada , pa)anqueta.
t Ramíaiib , s. f. nautj (ramcMe) posto so-
bre uma galera (para quinze coailiatentes>.
ne
RAM
Raméal. b, «4/. bot, (rameAI) perlenœnte
a raniot.
Rame AD, X. m. (ramô) raminho— rama,
rSmo {pL) ramaes, ramlHcacdet.
(Dresser des rameaux, endereçar a rama.
Rah£e. s» a (ramé) ramada.
t Rahelpot , s, m, ( rameipó ) tambor dos
Uottentots (fleito d*um trouoo d*anrore oucado).
Ramendablb , adj. 2 gen, des. (ramandáble)
corrigivel, enieadatel.
Rahbndagb , #. m, de dourad. (ramanãáje)
pedacinho de folha>d'om^ , accresoeotado.
Rambnukb , i;. a. e /i. — dé. e, part. popuL
(ramandé) diminuir-de-preço (fallando dos dife-
res).
Ramener, v. a. — né, e, part, (ramené) tor-
nar a-lrazer, a-ief ar, Irazer-comslço — condu-
zir ao mesmo sitio , reconduzir — fazer-volur.
— tornar a deitar o mesmo pooto ( no jogo) —
congraçar , reconciliar — fazer baixar a cabeça
(ao cavallo).
RahBnerbt , X. m, de carp. (ranaenerél li-
nha , signal (feito com um cordel tíQcto cm al-
magre).
* Rahsntevoir, V. a. (ramanteToâr) lembrar,
recordar , rememor:ir.
Rahbqdin, s, m. (ramekén) i»astel (feito com
queijo).
Rahrr , V. « — mê. e,part. Cramé) especar,
estacar, tancbar (erTHhas, etc.) — (v. /i.) rimar,
wgar — \fiS' /■fl'W.) afadigar-se.
Ramerbau, «. m, d'hist. nat. (raroerô) pom-
binbo-bravo.
Ramettb , /. f. d'impr. (raniéte) rama.
Ramrur , 1. m. naut. (rameur) remador, re-
metro.
Rasieux . SB , adj. (raméu . ze) frondoso, ra-
moso, ramudo, a.
Rauier , s. m. d'hist, nat, (ramié) pombo-
bravo , ou trocaz.
Ramification , s. f. anat, (ramifikaçiòn} ra*
rolflcaçao.
Ramifier {Se) ramlAcar-se.
Ramiixes , s, t, pt' (ramilbe) ramada (para
lume) — raminhos, cbammiços.
RaminacrobisouRomifía«;robis, /. m. popuL
(raminagrobii, rominagrobis) homem-altanado,
suberbo (per sua riqueza).
Rakingdb, adj, 2gen, de man. (raménghe)
[cheval) cavallo ronceiro, rebelião, que n.lo
«lá pela espora.
Rahiste. adj. f. (ramiste) ramisU (epilheto
dado ás letlras /. v, per Pedro Ramos).
Ramoimdrir, v, a,—dri, e, part, (ramoen-
drfrl mingoar, minorar.
RAMOUt » s. m, (ramoár) plaina (de bahulelro).
RamiItir, v. a, — //. e, part, (ramoatfr) hu-
medecer, relentar.
Ramolur. v. a, " U. e, part, (raniolfr)
abrandar, amollaoer, amollentar, embrandeccr.
Bamolussaiit » ê, m, med, CramoUç^n) emol-
lieute.
^ Hamon , s, m. (rtmOn) yasculbo • tassom^.
RAR
Ramoner , v. a, — né, e, part, fam. :r»>
moné) alimpar (a chaminé) — Tascolhar.
Ramoxeur , s. m. (ramooéor) o que aliaria,
ou yasculha chaminés.
Rampant, r, adj. (racpin, te) rasteiro, nh
jante, serpcijante— (fig.) abatido, baixo, hu-
milde , humilhado, a — vil — subiuisco, sa*
jeito, a.
(AtoIt resprit rampant» ter baixeza di
animo.
Rampb , /. f, d'arch, (rânpe) laoço-d'escidi
— balaustrada (da escada) — corrimão , rãmpi
— subidazinha.
Rampement, t, m. des, (ranpemin) rola-
mento, serpejo (o andar de rastos , oa de ny),
o serpejar).
Ramper, v. n. (raopé) andar de rastos, ou
de rojo , rojar, serpear — estciidcr-se pela tnrra,
ou pegar-se ás anrores — [fig.) abatcr-se, ha-
milhar-se — aviltar-se , enTÍlecer-K.
Rampin , adj. m. de mon, (ranpéa) (cAeraO
ca? alio que se finca nas pontas das flerradora*-
dos*pés.
Ramponrait , $. m. (ranponò) {couteau à ta)
flMa mui-largii.
f ^ Ramponbr, V. n. (raopoiíé} embcMtan^
fortemente.
t * Ramfcnnbb , V, a, (rtopooé) zoatar (Gal-
guem}.
t * Ramponnis , s. f. pt, (rioptoe) motejos.
t * RaMPONNEIJR , f^, FÂCHEUX.
Ramure, s. f. (ram<2re) armaçio, eomes.
paus , pontaa ido veado) -• ramada, ramos ;d^
ma anrore).
Rance , adi. 2 gen. (râooe) rançoso, a - in-
fecto , pútrido , a — eccadilado. já Tcfiio, a -
(5. m.) ranço.
(Sentir le rance, cheirar a ranço , tel-o.
Rancbb, 9. r- (rânche) degraa (d^Mada).
Rangbbr, s. m. (rancbé) escada <lc-mio (dis-
ma so haste) — í^pl.) ftieiros-de-carro.
Rancbier , s. m. de bras, (ranchíé) ferro (da
fouce).
Rancio , ». m. (ranciò) finho-xelbo (dVopt-
uha).
R\Ncm,i;. n. (rancir) raooear-se(criar-naci^
fazer- se-rançoso).
Rancisscre ou RAifaonH, s. f. (ravel^,
rancidité^ ranctdcz, ranço — qualidadt (di)iM
é rançoso).
t * Rancoeur . /. m. (rankéori ódio,
mento, rancor.
Rançon , s. f. (rançon) resgate.
Rançonnembnt, /. m. (rançcoasiin)
— expilaçáo, rapina — ezacçáo,
▼exame.
Rançonner , v. a. — né, «, part* Qmcw^}
resgatar— largar na?ioapr«zado (i
somma) «- exigir ^além do justo)
Rançonhbur ^ tm^s, fam, (rançoBàM;; 4lit
que exige mais do devido — Tezador, a.
Rakcunb, s. f- (rankiine) ifcrsio, odio.|ii*
oor.
^ M
RAP
o. ÉRi , adj» popuL (rankimié, ére)
iuforoto , a — iracando, a.
LTBBR , V. n, (raiiktfré) queixar iic
s. m. boi. (raodiá) arbusto ameríoo.
<B , t, f, de caç. (randoné} gyro .
, a fera em (orno ao metmo iltio).
m. (rftn) fila, fileira ^ ordem — pre-
irefereocia — ciaste, diinikiade, gra-
niu — numero.
les rangs, aspintr a, ter pretençio :
r leurs rangs^ largar sens postos : cn-
« rangs, oomeçar sen mundo : se
'angj Introduzir-se no numero.
. /*. (râuje) fiada de pedras- iguaes.
s.f. (ranjft) fiada, fileira, ordem, ren-
>u Rancikii , s.m. de bras, (rao)é ,
j^fer, rcnna.
V. a, —gé, e, part, (ranjé) dispor,
(yr-em ordem — pòr no numero , na
- arrumar, desrlar (para dar passa-
luzir.
eo litUHle rangée, tencer em ba-
nal.
r. arredar-ie, deiffar^ (para abrir
^r-ie.
:er do parti de qiiefcia*an . abraçar
alguém.
ns , i. f. (ranjéte) folba-ferrea (de
RiK , V. n. Cranghurfr) languescer.
ON, 1. m. (rangbilbôn) pontinba-fér-
a no tympano).
, V. a. — mé. e. part, (ranlné) rea-
rlrar— alentar, faier-retiycr — dcs-
rt;ileoer — re-excitar.
. r. colirar-alento , rcinimar-se.
ndj. e X. f. anat. (raniiie) ranina.
lElK , y. RaNCUNR.
R. adj. 2 gen. anat. (ran«1érc)
s. f. cír. (ranille) rftnola.
(u(/. 2 ^«/i. (rapáoe) de-rapina , rS-
■io, ladra — áTido, a.
, s. f. (rapacité) rapacidade , rapina
nibiça.
, v. a. — sé. e, part, (rapczé) apa-
icar, pacificar — abrandar, adoçar
»
r. apaziguar-se.
B, V. a. — rié. e , part. des. (ra-
r.
inrr, s. m. (raparimân) reunido.
E,s. f. (rapatéle) tecido-de-dina.
61 ou Rapatriihint, s.m. fam. (ra-
ipatriemân^ reconciliação.
r. V. a.^trié. e, part. fam. (rapa-
içar, reconciliar.
f. {T&pt) ralador, rSpadoura — ralo
Uma — engaço.
m. irapé) urada (deftan a em toneis
lar a fUÍbo) — Tkibo (assim benifi-
'int.
RAP
777
RJLri. E, adJ. (rapé) rilailo, raspado, a —
surrado (fato).
(Tabac rapé, rapé.
RÀPER, V. a, — pé. e, pawt. (rapél rapar, ras-
par — ralar.
RiPES , s. f. pt. (rápc^ fendAt (nos joelhos-dos.
cavallos).
Rapetasser, v. a. — sé. e» part, (rapetace)
ataœar, concertar, remendar.
RAPETASSF.UR, s, m. (rapctacéur) remendão.
Rapetisser . v.a. — sé. e, part, (rapeticê)
agorenfar. diminuir, eucoltoer, faier-mais-pe-
qucoo.
{Se — ) V, r. encolber-ie, encmtiar-se , fazer-
sc-mflis-pcqoeno.
Rapbanib, s. f. med. des. (rafanl) convul-
sões-Tiolcuias , ele.
Rapbanistrb , s. m. bot. (rafanlilre) cs|iecie
de ráliAo, ou mosiarda^tilvcstre. «aramago.
RAPifi, s. m. anat. (rafe) rapbe (linba no pc-
rineo),
Rapioe. adj\ 2 gen. (rapide) aocelerado , aço-
dado, apressado, ligeiro, ripido, tcIoz — ar-
rebatado , impetuoso , Tchemente.
(Couler sans être rapide, derolrcr-se tem ra-
pidez.
RAPinEUBirr, adv. (raptdeman) acccler<ida,
ligeira, prestes, rãpida, febemente, Telozrocule.
(Passer rapidement, passar de salto.
RipmiTÊ, /. r. (rapidité) aeœlerar.'to , cele-
ridade, ligeireza, presteza, rapidez — Tehe-
mencia.
t Rapiècemekit, s. m. (rapleoeniân) remendo.
Rapiécer ou RapiAcrtbr . v. a.— té. e,part,
^rapiécé , rapieceté) ataooar, concertar, deitar-
remendos , remendar.
RapiRcetacb, s. m. (rapiecetáje) o-remendar,
remendaria , remendos.
Rapiíre, /. /. fam. (rapière) espada-Teiha ,
espadefrâo , farrusca . ferrugenta , tarasca.
I *Rapi£reur, /. m. (rapieréur) 0 que trax
etpadeirâo.
Rapine , s. f. (rapine) fîirto , ladroeira , latro-
cinio , pilbagem , riipina , rapinaria , roubo.
Rafiner , V. /7. e n. — né. e, part. fam. (ra-
pine) aladroar, arrebatar, furtar, gatunar, la*
trocinar, ripinar. roubar, surripiar.
Rapikfijr , s. m. fam. (rapinéur) ladrAo, ra-
pinâdor, rapinante , ratoueiro , surrupiador —
tractante , velbaco.
Rapistre, s. m. bot. inplsiré) ráblosilret-
ire (planta).
Rapontic, s. m. bot. (rapontilL) rbeubarbo
(planta).
Raporton, s. m. (raportòn) miça-de-podra
(racba a ardósia).
Rapparbiller, v.a. — té é, part, (rapare-
Ibé) ajunctar, copular, emparelbar-de-nofo -
inaut.) api>arelbar.
Rappel, s, m. (rapél) cbamamento — revo-
carào— ijurid.) nomeação, pelo testador d*ber*
deiro sem direito á herança — (mitit.) chamada.*
(Solliciter too rappei, tollicitar seu chama<io.
Rappeler , v. a. — té. e, pari. (rapelé) re*
778
KAP
chamar —chamar (d'exillo, etc.) — retpc^ —
lembrar, recordar — (miitt,) locar-a-chamada
^ ijurid.) inftltuir-herdeiro (qœm uâo tem dl-
fHto á beraoça).
{Se — )v. r. acoMar-ae , lembrarw , recor-
!âr-ie.
Rapport » s. m. (rapdr) producto — reddito ,
6eoda — coQta-dada, lofbrmacio, relatorio-te*-
^munho — narraçio — meierico — analogia,
coufofmidade, almllhança — conoexio, oorre-
lacio — relaçio — razáo fem matbematica) —
restituição (ao monte-da-heranca) — {pi.) ar-
rotot.
(Par rapport à , a respeito de , quanto a ;
em altençio »•; soim le rapport de , o'este sen-
tido, ou ponto de-Tista : pièces de rapport, em-
butidos ! rouler sur de faux rapports j assentar
em deuundas-falsas.
Rapportable, adj. 2 gen. for. (raportábie}
que dere Toiver ao monte-da-berança.
Rapportcr , v.a. — té. e, part, jràportéî re-
trazer, tornar-a-trazer — repor — embutir, en-
caixar, métier -~ ajustar (um pedaço) — cotejar
— trazer-<le>yolta — contar, referir — mexeri-
car — allegar, citar — produzir, render — reta.
tar (o feito) — informar.
iChlen qui rapporte, cào que traz á mSo.
{,Se — ) V. r. ler-connexáo , conformidade ^
dizer-respeito , rcferir-se , ter-relaçâo-com.
(S'en rapporter à que1qu*un , lourar-se em
alguém.
Rapportetii, s.m. (raportéur) relator —trans-
feridor (instrumento de traçar anfíbios?.
Rapporteur , se, *. fam. (raportéur, zel ac-
cusador, a — enredadeUx) , a — chocalheiro ,
mexeriqueiro, a.
Rapprendre, v. a. ^ prit. e,part, (raprln-
dre) reaprender, loroar-a-apreoder.
Rapprivoiser , v. a. — té. e, part, (raprl-
Toazé) amansar, domcsticar-de-novo (uma fera).
RAPPROOflEHENT , t. m, { paprochemán ) ac-
cesso, aproximação, aTlsinhnmento — encos-
tamento — chegada — ifig.) ret onciliaçáo.
Rapprocher, v. a.—ché. e, part, ^raproché)
aproximar, avisinhar — checar, unir — cote-
jar — congraçar, reconciliar;
Rapsodb, /. m. (rapzóde^ rapsode.
Rapsoder , V. fl. — dé. e, part, iron, írap-
zodA) conoertar-grosseiramente.
Ràpsodeor , f^ Rapsode.
Rapsouib , /. f* (rapzodf) compnaçio , râpso
dia.
Rapsodistb , t. m. (rapzodfste) mau-compila-
dor, râpsodlsia.
Hapsodomancib, #. f. (rapzodomancí ) rapso-
domancla.
Rapt , t. m. (rapt) arrebatamento, raptura,
rapto, roubo.
(Commettre le crime de rapt, lesar uma mu-
lher per força.
RJlpuRE, s. f. (rapiire) raladura , rSspadura.
raspas.
Rapuroir, t. m. (raptiroár) vaso^e-cobre
(para salitre).
BAS
Raqitb, t.f.\^\€í a|n»-»^teDte ^f^'m-
Cmxu/.) bolinb^iHifr-'pau enfladat (emmàasi
mastros).
«RAQOEpKNi^. t. 5 gen. popui. (ralide-
náze) avarento, avaro, fona, myrrha. tovias.
* Raquedon , s. m. poput. infant, crakedte)
o que re-pede, o que deu.
^ Ra^obhEkt , F". Racagr.
Raqobtikr, /. m. (ralLeti«) nqoelnro (o fot
faz e vende raquel^i).
Raqveton , /. m. (raftette) raquetio ffMpâtr
grande). ' -
Raquette , /. f. (rakífte) raqueta — swra -
costella (apanha pássaros) ~ {pi.) alparrai«
(d'andar sobre gelo).
Raqoit, etc. r. Raoquit, etc.
Rare , adj. 2 gen. (râre) corioso, ezoeneofe^
exímio, exquisHo, nao-comnmm, nio-vu^v,
peregrino , preckMO, raro, alngiilar ~ pooe»-
denso , ralo , a — {med.) lento, tardo, a.
RarApacient, adj. (rarefMâén) rarefaeiNle.
Raréfactip, te, adj. didaet. CrareCÉktff, nt
rarefactnro, a.
Rarévaction, #. /. didaet.{!nr%9È}BàltÊíin-
refacçio.
RARÉruirr. s , a4J- med. (rareflin , té) tm-
llcante — dilatativo , a.
RARÉnER, V. a. (rareflê) rarefner, riretor
— dilatar.
Raremint, adtf' (rareman) de-raro, pooai-
vezes, poooo-firequentemente , raramente, f^
ras-vezes.
RAHBfá , 1. f, (rareté) rareza , riridadi-ci'
casseza , pouquidade — singularidade -^[éûg'
mat.) áeoêUlãáe—ipt.) canoúáaàa, iwiiiiri.
Raripsuiué. b , adj. bot. cranfealbl) r«i-
fblhuda (com poucas fblhas , planta?.
Rariflori , a€0'. > g^f^- àot. (rarifldrc) nrt-
flórea (que tem poucas flores).
Rarissime . adj. 2 gen. tup. (raridn^ larií-
simo, a.
Rarrivée, t.f. naut, (rariré) voHa-latml
(d*um navio , etc.)
Ras , t. m (rá) ras (ettofb-Bao e aen |cBs)>
Ras. e , aeU' iX* * ze^ cortado- reole, 'iira,a
— rasourado , a — aberto , ctaáo ,
igual — scm-cogulo (medida) — chato, a.
(Verser du vin à rat bord, átÁt
até cima.
Rasade, J. f fam. (razide) copaiio, mt^
chcio.
Rasant, b, adj. mitit. (razân , le) filMli^
Rasar, t. m, (razár) má-ova.
Rasboltb, Raspovte, où RáJBPfnívi: ■>
(ranbiUe , ras|)dte , ra^pihe) Rasbuto (lÉ
Rask , t. f. naut'. \^tàu) pet
alcalrjio.
Rasembnt, /. m. mitit. (raiaBki) \
arrasamento, démolie^.
Raser, v.a.en.^té.€»
bear, faier^-bartMi —
rente-dR.
CVaissean raté, balsrt-fMè t oelBlKltf ligf
«*
RAT
cfU; etmWo é quasi cerrado : te gilrfer rasêj
abatxa-ie, asacba-ie a caça.
lUiBTTC , t. r- (razétc) IkHTarame (aWna re-
gittrofdo-orglo).
RASfBTS, adç. popuL (razibcfs ) c|iegaflo,
]uncto , pcirlo — rente.
lUsii^, t. /: (raxiére) inedida-de-grtos {em
flandres).
lUsofR, s. m, (razoAr) naTalha-de*arbear.
t Raspation , /. t' chjmL (rasiMcidQ) raspa-
çáo.
RispATOiRK, t, m. tir. (ratpatoáre) niglna.
Raibade, s. /'. (raçáde) miti^Dga.
Rassasiant, b, adj. (raçaiilo, le) enfattlant^
fartante, uatiseaute, saciante.
RASSAsiniENT, s. m. (raçazíemân) fartura,
fastio , náusea , saciedade.
Rassasibr, V. a. — sié. e, part. (raçaijO
firtar, saciar — {/lg.) contentar (a paixflo).
Rassb , /. f. cráce) cesto [pvn canrio-de-pe-
dra).
Rassée, /. /*. (rací) cesto-cbek> (de carvâo-
dc- pedra).
RA5SEVBI.EHENT , /. m. íraçanbteinflD) ajnno-
tamenlo , concurso — mó-de-genle.
Rassembloi ,v.a. — blé. e, part. (raçanWé)
^onctar, congregar, reunir — pôr-em-ordem
— amontoar, coacervar, cumular.
Rasscoir , v.a. — sis. e, part, fraçodr) ;|s-
tentar-de-noTO, rC-assentar— acalmar, socegar.
tranquillisar — repor — (v. n.) assentar, clari-
ficar-se, etc.
Rass£rAneii , V. fl. — né. e, part, (rtoerené)
aereuar — {flg.) consolar — aquietar, tranquil-
lisar — confortar.
(.íif — ) V, r, sereoar-se . tranqulllarse.
RASsifcER. V. a. — gé. e, part, (raciejô) cer-
car-de-no?o , qôrDOTO-silio , ou cerco , re-oer-
car, r#- sitiar.
Rassis , s. m. (racf) ferradura (orarejada de
novo).
Rassis, b , adJ. (racf , ze) assentado , a outra
Tei.
iEsprit rassis, espiritu maduro , Juízo ao :
paia rassis, páo-doro : de sang rassis, de un-
giií»-fr1o.
Rassotbk . V. rt. — té. e, part, (raçoté? encas-
qiietar, infatuar — embrutecer — preoocupar
— apaixonar.
Rassubbb . r. a. — ré. e, part, (raçiiré) fir-
mar^ segurar — alentar, animar, deussombrar
— socegar. tranquillisar.
(5^ __) V, r, cobrar-animo. deussombrar-ie.
(Le temps se rassure, o tempo se põe bom.
Rasubb, /. r. (raztíre) tosquia . râsonra.
Rat, *. m. d'hist. nat. (rt) ratazana , rllo
— Jlg' fam.) capndio.
(/Ta/deHaTe.rolo-de-cera; inalslm-d*adegas
(despmJ).
Rataookbb, r. RAcromMRffiR.
Ratafu , s. m. (niaflá) rataflá , rotaiolis (li-
4pior».
RATáTifitf. M,a€(f. (rBtatin#) encarqoilbado,
eneolMdo , eoraigado, a.
HAT '7®
RATATims (Se) V. r. (se; rttattaê) encarqcii-
Ibar-se, encolber-ie , enrugar-se.
Ratb, /. f. Qnat. (râle) baço.
(Épanouir on désopfler la ratf, deftar nrna cã
ft>ra , folgar , regabofear^ alegiar-se , re^xi-
Jar-sc. ' ^
RJLT8A0 . /. m. (ratd) ançinbo, rado— ppiarda
(de fechadura) — porçap da roda-dentada ^do re-
lojiol. T
RÀTELfB , S. f. (râtelé) o que i^unctam d*nTXia
vez , co*o ancinbo -^ cborrilbo.
RJItblbr , v. tf. — lé. e, part. Oratelê) Junc-
tar. liropar-co'o ancinbo.
RAtrleiir. '. m. (rateiem^ o que trabalha
com ancinho.
* RAtblbux , m^ adj. (ratelèu , ze) doei^tf dp-
baço.
RAteltcr, s. m. (ralellé) grade-da-mai^«
doura — cabide — as duas ordens -de-dentes.
(Manger á deux râteliers, comer adous car-
rilhos.
* Ratbpknàdb s. f. d'hist. nctt (ratepenáde)
morcego (ave nocturna).
Ratbr , V. a, — té. Ct part, (ralé) nSo-con-
seguir, perder-o-lance — (v. n.) errar-fogo,
náo-descngatifhar —(/f/r- fant] ftiíhar, não
produzlf-efr<pito«
Ratieb. íbe, *. popul. (ratiê, ére) exlra-
Tagante— que tem venetas— despropositado,
louco, maníaco, a.
Ratiíre, «. f. (ratWre) ratoeira.
RATiPiCATipN , s. f. (ratíficaçiòn) approvaçSo,
conârmaçáo. ratificado.
RATini^i , V. fl — flé. e , part, (ratifié) ap-
provar, confirmar, râtiticar.
Ratillon, s. m. dim. (ratilhôn) ratinho.
Ratinb, s. f. (ratf ne) ratina (sorte de panno^
— seda (CÔr-dePogo.
Ratiiieb, V. a. — né. e, part, (ratiné) rati-
nar vimiUr a ratipa).
* Ratiocination, ^. f. log. (racioclnaclôn) ra-
ciocinaçáo , raciocínio.
* RAnoçimn , v. n. (raciocine) raciocinar.
Ration . *. f. (raciôn) ração.
Ratkwal, *. m. (racional) raclqnal (peça d'cs-
tofo que o summo-ucerdote dos Judeus trazia
sobre o peito oo*of emblemas das doze tribus-
d'UraelV
RATioNALisn , s. m. (radonalfsme) raciona-
lismo.
Rationnel, t. adJ. didact. (racionei) racional
RATIS , y. FOITGÊBB.
Ratiseb , V. a. - sé. e, part, (hitizé) avivar,
ré-atiçar.
Ràtivbr , V. tf. — té. ê, part, (ratice) anm-
par (rapando) — rapar, raspar.
Ratissoir , s. m. (ratlcoár) alimpodor (flo-do-
latão para limpar as válvulas doa tubos-do-or-
gâo).
ratissoibb, #. f. (ratlcoârl rapadoora . rat-
pado^ira.
Ratissorb , s. f. (ratScfIre? rapadura , ra^na-
dura* raspas.
780
RAV
Raton , s, m, (ratôo) ratiobo - pastel (feito
eofD que^fresoú) — ijlg. fam,) crtandiiba.
Ratopous , /. f. buri. (ratopoll) JRaiopolli (ci-
(cidade-doi-ratûê).
lUiTAGiEB, V. a. —ché. e,part, (ratacbé)
atar-de-novo , ligar, prender — legnrar ~ {flg!)
applicar-ie autra vaz ao estudo.
[Se — ) V. r. depender, ligar-ie, ter-ooD-
oexáo.
Ratteinmb, V. a,— teint, e, part, {rtiièndre)
tomar-a-alcaoçar, a -apanhar, recobrar —
;^unctar.
RaTTBLEB , K BáATTELEl.
Raitemdrir, y. a. (ratandrfr) amollecer, en-
tenrecer — {fig.) enternecer.
Rattraper, v. a. — pé. e, part, (ratrapé)
recobrar vO perdido) — apanbar (no catninbo)
— tornar-a-apanbar, a-cnganar.
tSe — } V. r. desforrar-se , recobrar* o-per-
dida
Ratcu , /. A (raticre} borradura , rUcadura
» palaTratriscadat.
Raturer, v. a, — ré. e,part. (raturé) bor-
rar, riscar — raspar (pelics-dos-pergaminbosj.
Ratorbor • /. i7t. (rau/réur) o que raspa pel-
les-de-pergamlnbos.
Ravcité , s. f, dei, (rocité) rouquidão , ron-
queira, rouquioe.
Raixodst, ^.Roocou.
Rauqub, adj, (rOke) enrouqueddo, rouco,
ronfenbo, rouquenbo.
t Rauquer , v. a. — çué. e, part, (roke) bra-
mir (O tlffre).
Ravage. i./ii.(raTiJe) assolaçáo, destroço,
destruição , devastação, estrago, exídio , ruína
— desordem.
(Empédier le ravage, Tedar estragos : faire
le ravage dans la campagne, talar os compôs :
repousser les ravages , rebater a furia.
Ravager, v, a, — gé. e» part, (rafajé) as-
solar, deyastar. estragar, talar — arruinar, des-
truir — espoliar, pilhar, saquear.
Ravagki;r , *. m. des, (ravageur) assolador,
devastador, eversor.
Ravaus, s, f, (ray.ile) instrumento (d'alizar
passeios}.
Ravalement, /. m, de pedr. (ravalemAn)
rebocadora^ reboco — {fig,) abatimento , avil-
tamento, vileia.
Ravaus, v, a, — té, e^part, (ravalé) re-en-
gollr (tornar a engolir) — ífig. fam.) conter-as-
palavras —- rebocar — rebaixar — aviltar, de-
primir.
iSe — ) V, r. abaisarse , aviltar-se.
Ravadoage, s. m, (ravodáje) concerto de mau-
fato (ftito com agulha) — [fig* fam.) obra , tra-
balbo-grosseiro.
Ravauder , v. a. e /i. — dé. e, part, (ravodé)
alaooar, concertar, palmilhar, remendar— {fig,
fam.) importunar — descompor (de palavras)
—arranjar (fisto, ou movei^) — traquinar (n*u-
ma casa\
RwALOBRU, /. f, fam, (rivodert) palavro
rio, paroUgenitiica.
RAV
Ravauomir « « , <s. (ravodéur • n)
ona — pabnilbadeira — {fig. fam, de$,) efK
diz cousas sem tom, nem som , secante.
Rave, s.f. bot. (rave) rabanete, rábio-eoai-
prido (planta).
Ravbun. s, m. de fort, (ravèléa) meia-ls,
rtivelim.
Ravenelle , s. f. (ravenéle) Itoramiatlla (da
primavera).
Ravensara , s, f, bot. (ravancari) wore ;da
oanella).
RAVERD4NR ^ s. m. dô cèrvef. (raverdoir) es*
Iba-oval.
Ravestan, s, m. (riveslAii) oeito (de vidra-
ria\
Ra vestir ^v. a. — tt. e, part, deeost. (n-
vestir) fazer doaçâo-muloa.
Ravestissehent , s. m. de cost, Craffiti»
mâu) doaçâo-mutua.
Ravet , y. Blatte.
Ravière , s. f. (raviére) rabaneteira (lcms^
melada de rabanetes).
Ravi. E^adJ. (ravf) arrebatado, a (d'ai^
gria. etc.)
Ravigote , s. f. de eux. (ravighôlc) rangou
(mòlbo-frio e picante).
Ravigoter, v. o. — lé. e, part, popuL (ra-
vigfaoté) confortar, vigorar — recrciar.
Ravtlir, v.a,— li e, part, (ravillr) abainr.
aviltar, deprimir, envilecer.
Ravin, s, m. (ravén i barranco, barroei,
oova, esbarrondadeiro , quebrada.
Ravine, s, f, (ravine) cbeia, enxumdi,
enxurro — barranco , barroca , córrego.
Ravir, v, a. — vi. e, part, (ravir) arretatir,
trar-per-força — roubar — {fig.) deleitar - es*
levar, incantar — agradar.
(X ravir, de pasmar, <is mil niaravflbas.
Raviser {Se) v. r. cse ravîzé) mudar-deiiiK
œr, de-coQselbo— desdixer-se.
Ravissant, e , adj, (ravi^ , te) amjbaïador,
rapace , roubador, a — {fig.) delicioso , a - to-
cantador, a -^ admirável.
Ravissement, s. m, (ravicemln) arubsli
mento , furto , rapto , roubo — {fig,)
(d*aicgria) — arrobo , enlevo , extasis — i
ração, |iasmo.
Ravisseur , s. m. (ravícéor) arrebatador, 1^
drão. rapinador, rapiuaute, roubador — n^.
Ravitaillement , s. m. (ravitalhemâa) alat*
tecimento. mantimento, muniçûes. vivIM
(para uma praça , etc.)
Ravitailler, v. o. — lé. e» part. (larUÉMj
re-abastecer uma praça ^de viverct , c
ções).
Raviver, v. a. — vé. e, pari, (i
car , avivar — restaurar.
Ravoir, v. a. (ravoár)
ter-denovo, tornar-a-ter.
{Se — ) V. r. recuperar as fîarça», on <
Ravoir, s. m. depesc. (ravoii<) ariMÍIi#
redes sobre a praia — reserva (4qb ps^RH^
Ravoirer, v. a. " ri. e^-pmH. {tmmk]
tomar-posse (d*um llAdo).
RÉA
Kay oa Cafeybon , t. m, (ré, kapdrta) llo-
Mfiinilado.
i Rayas , *,m. pi. (raia) Rayas (Earopeus, etc.
sujeitos A capitaçlo en) Tarqaia.).
Rayadx , s. m. pL (rei6) moldes (das barras-
d»-nioeda).
Rayement , s. m. (relemânl riscamento.
Rayer, v. a. ^yé. c, part, (rciô) aspar, fa-
Kr-riscas, ou listras , listrar — borrar.
* RayArb, s. f. (rciére) janella-comprida.
Ravon , jr. m. (reiÒD) raio (do sol , etc. , do
circulo , da roda) ^ luzimento, resplandor —
{agr.) rego (de laTOora) ~ esuute (da livraria)
- prateleira.
{naj-on de miei , favo de-mel : répandre «es
iH/ioruj lançar icus raios : rece?oir ks rayons,
cber os raios.
Rayonnant. B , adj- vretooâD, te) arraiado,
radiante — brilhante , radioso , a — \fig.) glo-
rioso, a.
Rayonnants , t. f. cThist. nat, (rcionânte)
pedra-Bna (despede muita luz).
Rayonnement, t. m. (reionemân) brilbamento,
brilbo, esplendor, irradiação, luzimento.
Rayonner, v. n. ( reioné ) irradiar, radiar,
rliar — fiiiscar. scintillar — difftaiidir-se.
Rayure, t. f, (reicire) lisudo , riscado ~ lis-
tras idas fazendas).
Ra2B. s. f. frize) alquelre-grande.
Razbttb. #. f. (razéte) raspilba-lierrea (d'o-
leiro).
BEtPartieui. itérât, e repet. em comp.
(rè) re (de-noYO, oatratez) — {t. m.) ré (segun-
da*nola da solfa).
RÉACTIF, s. m. (reaktff) reaciiTo, reagente.
RÉACTIF, ye, aif. (reaktff, Tc) reactivo, a.
RÉACnoN, «. f.phys. (reakdân) reacçáa
RÉADH issiON , /. f. (readmiciôn) readmissia
RÉAGCRATE, «. m. de dir. canon, ^reagráve)
ollima-monitoria.
RÉACGRAYBR, V. a. — vé. e,part, (reagraré)
declarar alguém Incurso na precedente censura.
RÍAcn , v. n. (rea^jir) reagir (fazer reacção).
RÉAJOORNEHENT . /. m. for. ( reajurnemân )
novoadiamento , segunda-citação , assignacAo ,
mt notificação.
RÉAJouRNKn , V. a. for, (reajumé) adiar-de-
novo , citar, notificar, ou assignariegunda-vez.
REAL, /. m. (reál) real (moeda bespanbola)
(p/. réaux^.
Real. e , 4. e adi» (reél) n^l — ('• f- naut,}
gaitara real.
RÉALfiAL ou RiALCAR, s. Hl. (retlgbál , real-
ghár) rosilgar, sulpbaretonl'arseoico.
RÉALISATION , s, f, (realizadOo; realisaçSo.
RÉALISER , v. a. — ié. ej part, (realize) ef-
fectuir, flizcr-effPctiTo, rëalisar.
{Se —) V. r, rcalisar-se , ler-efteito.
i RÉAUSSB, s, m, (réalisme) realismo.
RÉAUSTES, s, m. pi, (realiste) RcaíisUs (leita-
philosopbica}.
RÉAUTt , s. f, (réalité) realidade — verdade.
RÉAPTAIUTIUN , ^. OOCOLTATION.
REB
781
WAPPBt , s, m, (reapél) nova-appeltaçlo.
Réappbijlnt. e. adJ, ireapelan, te) re-appeU
lante (appeUante segunda vez).
RÉAPPELER, V, n, (reapelé) re-appellar (tomar-
a-appclar).
Réapposer , v. a — se. e, part, (reapozé)
pôr-denovo, riipor, tomar-a-pôr — appficar
— rcsiituir.
Réappréciation . /. f. (reapreciaciôn) apre-
ciação, avaliaçâo-nova, nova-estimaçào ^dc mer
cadoria, etc.)
Réarpentack. s, m (rearpanUJe) remedição
(áegunda.mediçiio\
Réarpenter, v. a, — té, e, part, Trearpanté]
re af^rimeniitirar.
RÉASSEMBLER , V. fl. — blé. C, part, (rcaçan-
bli^) re-ajunciar (ajunctar-novameote).
RÉASSERviR , t;. a. — vi, e, part, (reaccrvfr)
re-M»rvir Ciervir-de-novo).
RÉASsiOATioN. s, f. (reacinbacidn) re^assigna>
ráo (segunda -assignaçâo , ou citaçlo) — novo
mandado.
RÉASSIGNER . v. a. — gné, e, part, (reacinhé)
re^assignar (lornar-a-assigoar, citar) — consi-
gna r-de- novo.
RÉAiTELBR, V. a. frcalelé) metter outra Tes
os cavalkM na carroça.
RÉATTRACTION, S. f. phys, (Tealrakciôn) reat-
tracçao (eléctrica).
Reatd, s, m, lat. (reaid) reato.
(Être in reatUj ser accusado d'um crime.
RÉAVIS, s, m. des. (rcavi) re-av|fo (legundo-
aviso\
t * Rerarler , v. fl. — lé, ej part, (rebalbé)
tornar-a-dar.
Rebaiser , v. a. — se. e, part, (rebczé) re-
beUar (tornar-a-beijar) — aparar (as cbapas-da-
moeda).
Reraisser , V. a. — se, e, part, (rebeof) re-
iMlxar.
Rbbanoer , v. a. — dé. e, part, (rebandé) re-
armar (o areo) — tomar-a-ligar (a chaga) —
(naut.) fazer-novo* bordo.
Rebaptisants , /. m. pi, (rebatizân) Rebapti
zanies (sei la).
Rebaptiser, v, a. — se, e, part, (rebatizé
reiMpUzar.
Rébarratif, te, adj.fam, (rébarbatif, vr
agreste, áspero, bronco, rude — austero, rí-
gido, severo, a— desabrido, a— brusco, a — car*
rancudo , a — rabugento , a — cruel , feroz .
truculento , a — terrivel.
f Rebarbe , /. f. (rebarbe) rebarba.
Roabobr . v. a. — dé, e, part, de Jard,
(rebardé) tirar uma pouca-de-tcrra d*um can-
teiro.
Rebat , s. m. (rebá) o rebater Tasilhas.
Rebatbiient , /. m. mus. (rebatemAn) reper-
cussão — [de bras.) figuras-dc-capricko.
RkbAter , y. a. — té. e, part, (rcbaté) pôr ,
I ou Cazcr-noTa -albarda — re-Álbardar (luroar-a-
I albardar).
I RbrItir , v. a. — ti, e, part, ^rebâtir) rcedi-
i Hcar.
1
Í82
REB
KEBATtRE, h, à. — tu. €j part, (rcbáírc) ba-
tn^betii , re-ba(er. torbar-a-bater — hrpetir inur
tile fattiosamcote, repixar.
(Atoir les oreilles rebattues, ter OS ouridot
atordoados ; estar cançado d'ourir.
RBBAmET, s. m, (rebatré) osteiQsííio ícorta
ardósia).
* Rebaudi. b , €utj\ (retxKli) aiefpv. contente.
Rebaudir, V. a. — dt. e, part, de caç. (rc-
bodir)* fazer festa ( a câeS) — [V' /lO darao-
rabo.
^ Rebsc, X. m. (rëbék) rebeca. ^. Violon. .
Rebellb, adj. e s. 2 gen. (r^béle) faccioso,
rfiielde. rebellado, rebellante, revoltoso, se-
dicioso.
(Fondre sur le rebelle, cair sobre o rebelde :
^tre aux mains avec les rebelles, andar a bra-
ços co'os rebeldes.
Rebeller iSe) v. r. (se rebele) rebellar-se —
desobedecer.
RÉBKLUON , s. f. (rcbeHAn^ leTatitamento , ré-
bel liéo , revolta , sedição.
Rebén» ^v.a. — ni. e, part, (rebenir) re-
abençoar (tornâr-a-abcnçoar).
Rebéqcer iSe) V, r. fam. (se rebeké) dartre-
postadas (a^ seu superior).
* Rebiffer, v.a.— fé. e, part, (rebifé) elc-
▼ir — alçar— antbltar.
[Scr-) V, r, popul, respingar.
Rebiner , v.a, — né. e, part, (rebinfi) dar
DOTO attianho ás vinhas.
ReblamcíMI • f/. n. — chi. e, part, (reblan-
cbfr) brau^nr, lavar-seguada-vez.
RéblE , f^, Graturon.
Rbboirb , V. a. — bu. e, part» des. (reboa re)
re-beber (tornar-a-beber).
Rkbond, f^. RitBóNDissEttKrrr.
Rebondi, r . adj, (rebondO cbefo » gordo ,
nédio, papudo, rechonchudo, repolbudo, a.
Rebondir, t;. n. (rebondir) pular, resáltar,
resaltear.
Rebondisbehent, 1. m. (reboodíccmfln) pulo ,
resalto , tombo, rectiasso.
Rebord , s. m. (rebord reborda — borda , re-
dobra , resallu — debrum , orla.
REBoáDER, V. a, — tíé. e,part. (reborde) de-
bruar, ou orlar-de-DOvo , pôr-outra-guarnírâo.
Remtter , V. à. — té, e, paH. (rebote) dar
botas-novas.
{Se -A V. r. tornar a pOr bolas.
Reboccbeiient , /. m. (rcbucbemlo) entupi-
mento, o toruur-a-tapár.
Reboucher , v. a. — ctúê. e, part, (rfebucbé)
ftchar, tapar-de-novo.
\Se — ) V. r. abolar ke , emtkitaMe.
Rbbooillir , i;. o. — li. e, part, (rebdihfr)
le-cozer, referter (torna r-a-á>zer, ou a ferver).
teaoofSAGE, s. m. (rcbuitájc) Itistre, poli-
mento (dos cbapeos).
ReboÙYser, V. a, — sé. e,púrt. (rebuizé) Im-
trar com agui-slmples (um chapeo).
* Rbbocrcl b, adJ' (reburd) recurvo, a.
REBoOBciONNÉà, V. O, — né. e, part, (r^
buijoné) rcbrour (^ivUr-de-Bsn»).
RBC
Rebouks, s. m. (rcbilr) avesso, ooDirapdfo,
revés.
Ok rebours, iii r^teurs, i-OMitrapelIc. ii-
avessas; pelo<x)ntrdrio.
Remhjrs. e, adj. fam. (rebdr, ce) aves».
iotractavel — Impertinente, rabogeiíK), a.
Reboorser, V, a, — sé. e, part, (râavot
escovar o panno contra o fio.
ReboobsoiB, ^. Rebroossoir.
Rbbuutonkeíi, V. a.—né. e, pari. (kvteloo^
re-abotoar (abotoar-de-novo).
Rebras . s. mr (rebrá) dobra , t>regi — psrle-
da-Iuva (que cobre o braço).
* Rebrasser ^ V, a, — sé. e, part, (rebrací)
arregaçar, erguer as- mangas.
* Rebrêcbbr , v.a. — c/té. e, part, (retie-
cbé) recuperar.
Rebrícseí , V. a," chá. e, part,d€Cûtt.
(rebi*icbé) renovar, repelir.
Rebrideb . V. a. — dé. e, part, (refandê) it-
enfrear.
Rebroder, V. a. — dé, e, part, (rcbrodQ
bordar (sobre bordado) recamar.
Rebrooilleb, V. a. — té, e^ part. (rrtvriW)
mesclar-de^novo , remexer.
REBBOUILUNfNKB , V. 0. — né. €, pOfL (fC>
bruiibooé) garatiOar-outra-va.
Rebrousse , s. f. (rebnioe) IntInmKDio (ers«
0 pello ao panoo).
Rbbroohehrrt , s, nu (rebruoemln) ictto-
cesso — iollexáo-retrognda.
Rbbboomer, V, a. e n.^ié, e, part, (ft-
bruoê) ampiar, deitar-para-traz — reinndcr.
(Rebrousser chemin , retroceder , tocsar
atraz : à rebrousse poil, a cootra-peDo; ca
sentido contrario.
Rebroussoir, s, m, (rebníçoár) penk, cl&
(levanta o pello-do-panoo).
RKBROYfcR , V. a. (rebroaié) remoer, repisKr
Rebrumr, V, a. ^rebraoir) rebnyjnir, rqpolir.
* Rebuffe , s. f. (rebiife) birimbao.
Rëruitaoe, s. f. fam, (rrbffftrtn mai wr
Ibimeoto , repuisa-grosseira. ,
RÉBUS, s. m. ^rebtfs; enigma , equivoeo, Je|^
de-palavras — [fig,) molejos — CMoídièi, ÍÍ19-
cia , loucura.
Rlbut , s. m. Crebiit) eMoria , reboCÉIItoy s*
funo — repaisa.
REBUTAiit. E , adf. (rebutln, te) deialeilarii
(que deiâlèùU) — ingrato , i — noljm^ 1-
peuoso , a — injucondo, a — zotioo. a.
(Mauièret rebuÈantei , itiodos attogMit
ásperos.
REbutcb, V. a, — te. if^4>art. (rdblM^ !•-
pellir-grossei^arhentè — Í
tar-de-ii, removtr —
— offendcr — det^iar. dissuadir.
{Se -) V. r. dHihltnar-ae, átktàijím
f RÉCABITES y t. m, pL (T^alilliO
(sectários).
Rbcacrbr, V. a, — eM. t» pmrtL
re-esooader, re-oocultar (f
novo).
RECACHvnB, t^. «; - IsiL «^ piiir. IMiiíiito
REC
i tenar. a lacrar a carta . etc. — pôr ou-
} ciurte.
4I1TIIANT. B . adj, (rekalcitrâa* te) recal-
, recalcitro , refiuaule « repugnante —
Hporfiûto.
cmBR , t;. n. des, (rekalcitré) coooear,
ir — {flg. ùuri.) ob8tiuar-«e, oppor-«e ,
recalcitrar, resistir.
OL, V. a. — té, ej part, de marcen,
allaar, aplainar, poIir^OMuleira(co'a ar-
4>iB, /. m (rekaioái) garlopa, plaina,
cntodc marceneiro.
usa » t/. a. — mé. e, part, (rekamé) re-
TTOULncif , s. f. (rekapitttlacidn) coni'
epilogo, peroração, recapiiulaçâo , re-
umina.
TniLBR , V. a. — lé, e, part, (rekapl-
npeudiar, epilogar, perorar, rërapitular,
, summariar.
jMiR . V, a, — dé, e, part, (rekardé) re-
cardar-de-novo).
jutun, V. a. —lé. e, part, (rekarclé)
bar (l.-idrilhar-outra-Tez).
SEB , V. a. — se. e, part, agr, Crekacd)
'iiuo amanho á terra.
SIS . s. m. agr. crekaci) terreno laTrado
metra vez (apos a œifaj.
é»,v,a. — dé, e, part, (recédé) œder
fez cessão.
t, s, m. fur, (recelé) eioondimento ,
ncolo, soncgamcuto, sobnegaçao.
iCÉLiB, y. Cachette.
.BMBNT. s. m. (recelemin) encobrimento,
neuto , occaltaçào (de furto, etc.) — so-
nlo. subnegaçâo.
JKR . t/. a. — lé. e^ part, (recelé) enco-
rtos)— dar-reftigio (a ladrões) — homiziar
jar.
JciJB, ut, ». (reoeléur, ze) encobridor, a
ot , etc.)
iMBNT , adv. (reçamân) de-fresco , de-
ba • pouco - tempo , moderna, récente-
(SBMBNT, s. m. for. (reçanoemân) censo,
mento , recenseamento — nova-ferifica-
fazendas).
«SBB , V. a.^sé, ej part, for. (reçancé)
ameramento, recensear — Teriflcar-dc-
lercadorïas).
KNSioN , s, f. (reçanciôn) recenseamento
le.
rr. B, 04/ ' (roQân, te) de-pouco, firesoa ,
éoente, tenro , a.
'A6B« s, m, (recepáje) decote , poda.
'ÉKti, f, (reœpé) parte decotada (d'uma
).
tM»v,a,^pé.e, part, dfl fard, (re-
cepar, decotar, delorar. podar-assente.
pBii. #. fft tat, for, (reoepioé) quitiçio,
rruut» #. m. (rittpiáklc9 •wpudilo—
REC
783
WfU-^ic^ym.) recipiente — (anofi) reeenra-
torio.
RteEpnBiUTÉ , s. f, didaet. (noeplibilité}
receptibilidade.
BÉciiPncE, acU', 2gen, for, (receptlce)reoep-
ticio, a.
RiÊCEPTioN, s, f, (recepcite) recebioBento ,
rflcepçáo - acolhimento — ceremooia.
RbcbrcbUí. b, a4f. de bras, (recerœlé) ar-
cado , circulado . a.
Recbitb, *. f. (reoétc) cobrança — receita.
Rbcbvablb , adj. 2 gen. (reoeráble) aceitável,
admissível, rëœbivel.
Rbgbvbub, bb, *. (receveur, te) cobrador, ri-
cebedor, a.
Rbcbvoib, V, a.-çu. e, part, (reoevoár)
arrecadar, cpbrar, receber — admittír — reten*
tir — {s. m.) vaso (de salitreiro).
(Salle à recevoir, sala-de-visitas.
Recez, s. m. (recé) quadernc (das deliberações
da diela-do-Imperio).
Rbcfacb , s. m. de phil, hermet. (rekfdje)
resoluçáo-humida uo corpo , a quai é sècca uo
espiritu.
R^BAFAUDBB , v. /I. — dé. e, part, (recba-
fodé) refazer novos-tablados , ou andaioses.
* RÉCBAiREB , v. a. — ré, e, part, (redit lé)
cobrir, esconder, occultar.^
Hecbampir, V. a. — pi, e, part, de pint.
(rechaupir) avivar (as tinctas).
Rechange, s. m. ^rechânje) recambio — re-
serva , sobrecellente.
Regbanger, V. a.—gé. e,part. (rechanjé)
recambiar, remudar.
Rbchantkb , v. a. — té. e, part, fam. (re
chanté) recantar, repelir-a-cintiga , etc.
RÊCBAPPEB, V n. —pé. c, part, fam, (re-
chapé) escapar, livrar-se, sr.ir. salvar-se, tirar-se
( de gran*perigo ) >- convalescer (de molestia-
morlal , etc.)
Recbabgb, s, f. (rechárje) recarga , segunda-
carga (d'arma-de-fogo) — reiK'iiçao (d'uma or-
dem, etc.)
(X ia recharge, de novo {adu,),
Rbcuakgkr . va. — gé. e, part, (recbarjé)
sobrecarregar — toruar a-carregar, ou a atacar
-« reforçar ;um eixo).
Rbcbassrr, V. a,— sé. e, part, (recbacé)
rechaçar, repelir — tornar-a-caçar.
RiXBASSBi R , s. m. (rechacêur) caçador (encar-
regado de re-caçar).
RÉCBAUD, s. m, (rechõ) esquentador, rechò,
rescaldo.
RÉCBACF, s. m. de Jard. (recbõf) estnime-
quenle (em toniu a um taboleiro-iie-jardim).
RÉCBACiTAOE, s. m. faui. des, (rei^áje)
plagiato.
Rêbbacffé , s. m, (recbofé) comer-requen-
tado — plagiato.
RécÉALFFtaiENT , /. m. de Jard, (radiofe-
mán< estnime-novo , requcnianiento.
RtoiAUFFER, V. a. - fé, ej pari, (rechofô)
aquecer, aquentar, requenUr, rescaldar — {fig.)
animar, avinr, ezcttir, reanimar.
784
RÉG
{Sê —) V. r. aqocivr-ie , acpKDtar-ie.
RAouinvoiR, s. m. (rechoTodr) esquentador,
retcaldo.
Rboiaussbm* w. a. — se. e, part, (recbocé)
recalcar (lornar-a-calçar) - [de jard.) abacellar
— [de moed.y rebater (moedas).
RteHADssoiR , /. m. (redioçoár) instramento
(rebate moedas, oa pecas-roetallieas).
t RÉCHE, €uU. 2gen, irédbe) áspero, adoro,
nspido , a.
Rbcherchàble , adj. 1 gen. (recbercbáble)
buscaTel, procuravel.
RBCKEnaiB, s. r. (recbercfae) aTerigaac.io ,
busca , exame , indagação , pesquiza — dernssa ,
inquirição — sollicitaçáo (para casar) — affec-
tação , excesso — reparo (dos telhados, etc.)
(Agnïcr sa reclierche, annuir á sua sup-
plica : dérober aux recherches, esconder á pes-
quiza.
I Recbercbé. c , adJ. (rcchercbé) buscado, pro-
curado , a — affcciado, estudado , a — aperfei-
çoado, apurado, a.
Recrrrcher , v. a. — clié. e, part, (recher-
ché) buscar-de^iOTO -- indagar, inquirir ~ pes-
quizar, procura r-com-cuidado — pretender, sol
licitar.
(On recherche, procura-sc.
Rbchebchedi, s. m. (rci'hcrch^ur) indagador,
inquiridor, in?estigador, pesquizador — offícial-
Iclhador.
IlFcnicNÊ. E, adj. fam. (rechinhè) carran-
cudo, carregado, a — triste — rabugento , a.
(Une viallle rechignée, Telha de mau^gcnio.
RetjiícnÍír , V. n. fam. (rechinhâ) estar-car>
raiicuUo , moslrar-focinho — agastar -se — [de
jard.) esmorecer (a pianxa).
RiXHiN. E. adj. (rcchén . íne) enfadado, a —
raeiancolii'o , suruoibníico , a — impertinente,
rabugento, a — pensativo , a.
RecHiNsm , v.a.— sé. e, part, (rechencé)
lavar lã vcm agua-clara}.
♦ RecHoiR , V. a. — chu. e, part, (rechoár)
recair, reincidir.
Rechute, s. f. (recbcite) i^ecaída , requéda ;
reincidência.
RicmiVB , s. f. i recidive ) recaída , reinci-
dência (na culpa) — relapso , segundo-lapso.
RÉCIDIVER , V. n. for. (recidivo) recair (em-
culpa) reincidir.
RteiF, «. m. naut. (rccíf) atraque , arrecife,
arrife, escolho , rfidfe.
Recille, s. f. (recilbe) coifa.
RÉciPÉ, s. m. íat. (recipé) récipe (receita de
medico).
i RÉciFiAKCLE, s. m. gcom. (recipíângie) recl-
piangulo itnstrumento de medir aogalos-salien-
tei e reinlrantcs}.
RÉciPiEKDAiRK . s. m. (recipíandére) candi-
dato, postulante, r^piendario.
RÉuoiENT , s. m. chrm. (recipiân) recipiente.
R£cTPB0CÀTi0N, s, f. phj-s, (redprokadòii)
redprocação. ,
RticiPROCrrÉ, s. f. (réciprocité) correspon-
dência , reclprocaçío , rlciprocidadc.
REC
R£cipiiOQiJB, adj. 3 gen. (rcdprtte) alter-
nado, mutoo, reciproco, n — (a: mDoda^
tanto.
RéupROQCBaBNT, adp. (redprokemaB) alo^
nada , mutua , réciprocan^nte.
RÉCIPROQUES , V. a. — quê. e, part. fsaiLp,
us. (redproké) pagar na mesma-moeda . lid-
procar.
RficiRER . V. a. — ré. e, part. {PBdrf) l^
encerar (encerar-de-noTo).
ReciSB, s. f. f>ot. (recize) tier?a-beata (plHt<.
Récit , s. m. (recf) narração, na^ra^i»l,I^ ,
laçâo — conto — {mus.) rCdiado, redlaliw,
solo — monopbonia.
(Insérer dans le réctt, mittarar na rebcio>
RÉCITANT. B , adj. mus. (rcritln , te) wd-
lante (d*uma so voz , ou lnstmniento\
RÉciTATBiJR , s. m. des. (redtaléur) decbou-
dor. recitador.
Récitatif, s. m. mus. (reciiatir/ redtaliia
RÉCITATION, s. f. (reduciòn) redU, ridtt-
çáo, recitamento.
R6CÍTBR , v. a. — té. e, part.inàtë^ coBlsr.
narrar, recitar, referir — repetir — proDoadv*
de-c6r (um discurso, etc.) — represeoUr.
RÉciTBCR , s. m, des. (rccitéor) narrador [ài
contos).
Reclain , s. m. de cost. ( reklén ) pdlcSo
(a juiz).
RÉCLAHATSCB , s. m. (r^lamatêor) redaon-
dor.
RÉCLAMATION, ». f. for. (rcUamadõD) recta-
^ mnc<lo , revindicação.
! RÉCLAME, s. f. de cost. Creklime) redm-
C'io — [d'impr.) chamada — [s. m. de caç.)
reclamo.
RfiCLAHBB, V. a. — mé. ûj part. (reklanQ
implorar — (/"or.) reclamar, rcriodicar — (^
falc.) chamar (o pássaro) — {p. il) ooBtndi^
tar, impugnar.
(Se réclamerai y recorrer a, yalcr-sede.
f Réclaueur . s. m. tfhist. nat. (rdilnâv]
melro africano.
RÉGLAHPEB , V. a. ^ pé. Cj part. namL ^
klanpé) concertar (o mastro . ou a «ciRti»
brada ^
RÉCLiNAisoN ,s.f.de gnom. (refcttaqdw) ta*
clinaçâo d'um piano (sobre o HorizonleV
RÉa.iNANT. B, adj. de gnom. (ickÍiBlB|l0
reclinante.
* RÉCLiNÉ. E, adj. bot. (rekiiné) iwiillli*
(folha).
Récliner , V. n. de gnom. CicUlof)MÍHií
inclinar, rlkHinar.
Reclooer , t;. a. — toué. e^ parf. CnUbII»
pregar.
Reclure , v. a — cttu. e, parLJféÊM
clausurar, conventuar ~ encerrar. , ^
'[Se — ) V. r. metter-ie em eii9iin« Ip-
Iher-se a convento.
Reclus, b, adj. e s. (rekUi, m^
fechado, recluso, recolhido, a.
t ^ RiitíLUSACB , S. m. (reàUteWifMi^ è
k ^'
RRG
mit, #. AreWiaeri) cclla (de reeloso,
).
t , tf. fl — ehé, e, part, depad. (re-
k^rla patc. tender a matta rebatendo^
i-da-mao.
».».«.-- gné. ejpart. fam, fre-
ïTcgar — C/lsr. poptt/.) repclllr (groi-
TiT, VB. aay. (rekonhitlf. te) reco-
Tioff , *. A didact. (rekoohiclto) en-
ihectmeoto.
ER, V. a. — M e,part. (rekoafft) w-
etoocar.
, j. m. (rckoén) eicaniobo , rtcanto.
wins du cœnr, ot etooodnjot, o» re-
ooraçào ifig. fam,).
RDiB. «. /. (rekoardl) cantiga (a aiMnen-
Hm , V. a. — té. es part, (rekoaté)
esconder, occultar.
ttWT, #. m. fpr. (rekolemta) leitura
I tettimunba do tea depoimento) —
idU.
I, V. a, — /^. e,part, for, (rekolè) re-
ettiniunbas (wat depoimentoc).
■CTBUR , nucK, /. e adj\ (rekolektéar,
iptiador. a (de leit , radot, etc.)
BcnoM , *. f. mjrtt, (rdwIéliciOn} reco-
(do espiritu^
n , v. 0. — té. e,part, (rekoW) recol-
idar, repegar.
R, fin , <. (rekolé , te) Beooleto , a (re-
I).
ICEI {,Se) v. r. (ic rekolijé) reoolber-ie
lente. ou eorotigo . Tolter-a-Ai.
iL.s.f. (rekdlle) apanho , apanbadura,
-collecta.
■m , V. rt. — té, e, part, (rekoltê) co-
^uer a colbelU) — reoolber.
■AfiDARLB. adj. a gen. (rekomandâbte)
el , contideraTel » etUmaTel , louTarel ,
endatel.
■ANDiUiRSBB , S, f, (rdu>mandaréoe) in-
■a , ou inculcadeira-de-amat.
NnuLimATAiu, s. m, (rckomandatére)
eodatario.
iMAi«D4TtoN ,#./".( rekomandaciôn ) re-
idaçio -ethortaçâo — tastancia — tau-
• ooQilderaçáo , ettima, honra , respeito •
áo — apoio . assistência , favor, protec-
•mbargo (de preso na cadeia>.
nuKDAToniB , adj, 2 gen, for, (rcko-
oáre) recommendatorio, a.
iMAKDEa. v,a,—dé, e^ part, (reko-
encvmmendar. rCcommendar — eocar-
- mandar* ordenar — Impor, prescrever
selbar, persuadir — exhortar — émbar-
I preso em cadeia).
- ) V. r. enoommendar-ae, rCcommen-
REG
785
mBNCBHBiT , /. m, de», (rekomance-
e-eonieço , re-princlplo — rcnotacAo.
RBCOMMENCEB, V, a.en,-^ eé, e, part. (re-
komanol) re- começar, re-princfpiar — renof ar.
Rrcokimknckuk , SR , adj. e s. fam, de», (re-
komanrAor, ze) re-comecador, a.
BÉCOHPKNSE, », f. ( rekonpânce ) galardiio ,
premio, recompensa — compensação, pa^ra.
remuneração — salário ~ lndemnUac*o --{fig^)
castigo, pena.
(En rêcompente, per oulro lado • per com-
peiMaçflo ; em galardUo {loc. adv,).
RicomTNjSRR. V, a, — »é. e, part, (rekon-
panoe) galardoar, premiar, rt^compensar — pa«
gar. remunerar — \Sig> castigar, punir.
{Se — ) V. r. Indemnisar-se.
RncoMPosm, v. a, — sé, e, part. (rekonpoKê)
compor-de-noTO , rCoompor.
RECOHPOsmoN , », f, chym, (rekonpozIcMyn)
recomposição.
RKCOWPrm , v. <i. — tê, e, part» (rekontl)
re-ca1cn1ar, rfr-cootar.
RÉcoNCiLiÀUB. adJ. 2 gen, (rekonci11M>Te)
reconciliarei.
RtoNnauATRiJii , TRiCB, /. (rekonrlliattar,
trfoe) medianeht), pacificador, reconciliador, a.
R^^CAifCiLUTiON, *. f, (rekonrllfadôn) acoom-
modaçíio. reconciliação, reconciliamentc — paz
— absolTiçAo (de peecados) — nota-bençflo fd*l-
greJa-ponuta%
(Arr^er le cours des réconciliation», »\AXbxr
a serie das reconciliações.
RécoifCTLiim ,».«. — ifé, e, part, (rekond-
lié) compor, concordar, concordar, cengmçar,
reconciliar — aooommodar, apaziguar, aplacar,
pacificar.
(5<? — ) V. r. reconciliarse — conftísar-sc.
RBCONiWGTioif , ». f. for. (refcondwkclAn) re-
conducçáo (prorogaçâo de mesmo arrenda-
mento).
Rboorduime , V. a. — duit. e, part, (rckon-
dttire) reconduzir — acompanhar (a visita) —
expulsar algnem (de casa).
RBOONDornt , ». f, fam, tron, vrekondufte) o-
acompanhar (a vir.ita) — o-pôr-na-rua.
Reconfesskb , V. a,^»é, e, part, (rekonféoé)
reoonfessar.
{Se'-)v. r. reconfèssar-se.
RBGOKFfRHRs , v.a," mé, Cjpart, (rekon-
firme) reconfirmar.
RÉooKFmrr, RfejoimmTATioif, », m. e », f. (re
konfor, rekonfw.taciôn) alllvio, conforto, con-
solação — reoont Vvto . reoonfortaçio.
RtcotfFORTBii , V. a. — té, e, part, (rekon-
fùrté) alliviar. -consolar ~ conforiar, animar,
fortificar, reconfortar.
RcconraoNTArioif, », f, (rekonArontaciôn) oon^
froniaçAo , recrinflrontaçio.
RKC0NFR0(«n« , V. «. — té. e, part, (rekon-
nronté) reoonfrontar vconflroniar-de-novo).
RR00ttNAi8S.«EUE OU Reconkoosablb , adJ-
2 gen. (rekoiKÇâble) ftKSil-ile-reconbeoer, reco-
nhecível ~ daro, evidente, manifesto, palpável.
Reqoknaissjjicbou RiooifiioiiiiAficB, ». f, (re-
koneçance) aijradecimenlo , gratidAo, reconbe-
rimrnto ~ gnlardóo — paga, salário — arrr|»en-
6U
786
REC
diDWDto — conflMio — ezame (per miudcí) <—
obrígacio, recibo.
(Manquer de reconnausanee, Wkoa A gn-
tidâo.
RGOmfNiUBANT. K 00 RBOONNOISÍNT. V • Odí»
(rekonecân, te) agradecido, grato, gralulo,
reoôDbeoido , a
RboonhaItre oa REConmotniE. v. a. — nu.
e, part, (rckonélre) reconhecer — conhecer —
adTeriír, considerar, notar, obêerrar — desco-
brir — declarar — galardoar, remunerar.
{Se — ) V. r. reconhecer — oonfetsar-se — ar-
repender-se. tornar-a-ti.
RBCONQOÉmik , v. a. — quis. e, part, (rekon-
kerfr) reconquistar, re-cuperar, reganhar. re»-
tannur.
REOORSTrnrnoN, #. f, for, (rekonítiti/dôn)
■Ofo-arrendamento, ooTo-oento, rCconstiiuíçâo.
Reconstroction , /. f. (rekonstmkcidn} re-
construccáo , reedificado.
RBooNSTRuniB , V. fl. — truit, e, part, (re-
konitriifre) recooctruir, reedificar.
Rbgonsultbr, V. a. — té. e, part, (rekon-
çMlté) reooofullar.
RBOourmit v. a. — té. e, part, (rékootê) re-
contar.
RBooNTiAcm, tr. o. — té. e^part (rekon-
trakté) reoDDtracUr.
RBcómrEN», tf . o. — nu. e, part. (rekonTe-
nir) reooDTir.
Rbcontkntion , ê. f. for. (rekontanciôn^ re-
ooofeoçáo.
RiooNTOQOBi . ff. o. ^ qué. 9, part, (rekon-
▼oké) reoonTocar.
Regorbii , v. o. — pié. e, part, (rckopîè) re-
copiar.
RECOQUiuaBifT, «.m. (rekokilhemânl encar-
qoiUianicoio, aocreipamento , enroêcamento.
Rbcoquiller, V. a, — lé. e, part, (rekoki-
Ihé) encaracolar, encarquilhar, encrespar, en-
roscar.
Recoro, s.m. for. (rekdr) attestaçSo.
* Rkoordatiofi, *. f. irekordatciòn? lembrança,
memoria , rCoordaçio , remem oramento.
Rroordrr , ». fl. — dé. e, part, fam, (re-
kord*) decorar, recordar, rememorar.
{Se — ) V. r. recordar-se— reo^nciliar -se , tor-
iiar-a-ligar4e(com alguém*.
RsGORDBUR, #. m. for. des. (rekordéor) testi-
mnnha-de-?ista.
RecoBRicn , tf. a. — gé. e, pxirt. (rekorijé)
en^endar-Kle-noTo, reoorriglr, retocar, rever.
Rbgmi , 9. m, (rekór) agarradc w, beleguim ,
gairarro, quadrilheiro. ^. Rbgcrii.
+ *Rrcorvblé. b , adj. (rekorteité) recorro, a.
Regoucbi» , tr. €1. ~ cM. e, pa rt. (rekocbé)
redeitar-se (tornar a lançar-se em cama).
C5tf — ) V. r. deitar-se-segunda-fe z.
ItecoroRK, v.a,— su. e, pari t. (rekddre)
recnser (com agulha , etc.)
RBOtoum , tf. a. — íé. e, part. ( rekulé) cor-
rer<le-iiOTO as cartas , etc. Co ftibrica nte d^ellas).
RecoDPAUB ,/. w. (rekupâje) cruza mento (dos
tragoS'do-fxUidsr). Tinbo aguado.
RtC
r Rmm, ê, f. (rdmpe) Arriolit (tirada ds
sêmeas) —cascalho — lascaa-de-pedra— rs-
láo, páo de rala.
RbcoufC. b , adJ. (rekupê) recortado, a<- (iif
bras,) meio-cortado (escudo).
ftECOLPEMBirr, s. m. d'arc fL (nftifpem»]
cortes nas pedras (para ficarem cooi OKlborsi-
sento , e mais seguras).
Regoupcr , v. a. — pé. e, part, dê Jog. (^
kupé) cortar-sflgunda-Tez (as cartai).
Recovpettb , /. f. (rekupéte) tereelra-Ariolii
(tirada do fiirelo).
Recourber , v. a. — bé. e, part, (fftnrtt)
conrar, encurvar, recurvar, torcer.
Recourir, t;. n. (recorir) recorrer — oorro^
de- novo.
* RBC0URRB,tf. €L^ru.e, part, (ntttat) ic-
cobrar, recuperar, re-haver, retirar, salvir
{Becourre un prisoaníer, livrar, sahar a
preso.
RETdOUBS, s. m. (rekdr) acolhida, aBylo,ie-
ceptaculo , refugio , reútv , valhacouto — if-
curso, regresso — adjuda, apoio, assMcoeií.
favor, protecção — segurança — allivio — n■^
dio.
Rrooussb. s. f. des. (rekdce) reooinaailo.
recobro, recuperação, recoperaoieaia
Recouvert, e, adj. (rekav«r, ta) reooktfls, a.
RficouvRÀBLB, adj.lgen. (reknfrÉMi)raB»-
bravel , récuperaveL
REG0i7VREnE?rr, /. m. (rekovreaiáR) reeo-
bramcnto, recobro, recuperaçio,
monto — arrecadação, cobrança.
{Recouvrement de la santé, cura,
•aramento.
Recouvrer, tf. a.—vré. e, pari. (rekonO
recobrar, recuperar (saúde, ou beos) '-arreta»
dar, cobrar (impostos).
Recouvrir, v. a. — vert, e, part, (rrka-
vrlr) re-cobrir (tortar-a-cobrír) — encobrir.
Recracher, v. a. — ché. e,part. (rekratàC)
re-cuspir, re-escarrar.
RÉCRÉAKCE, s. f. (rekreânoe) posse profiás-
nal dos fructos d'um beneficio (em Utif^
(Lettres de récréanee, i iiiii imiiliBílsn
RÉCRÉANCFR , if. O. — cé. e, part. ter. (r^
kreanoé) pôr em livramento , sob
caução Cas pe;t8oas , ou os bens dos
RtoiÊATiF, vB, adj. (rekreaiíT, ve|
davel, ameno, deleitavel, deletioso,
grato, jucundo, rCcnsativo, a.
RécrAation , s. f. (rekreaddii)
Jucundidade, passatempo,
— allivio (do trabalho).
RACRÉDBNTIAIRB, S. m. for». (l
possuidor- interino (de beneficio-Utigioeol»
RácRteR , tf. a. — créé, e, part. {raMMdl*
venir, desenfadar, entreter, rficreíi
regoz^ar — alliviar.
{Se — ) V. r. dtvertlr-se, Mgar»
Recríbr , tf. a. — eréé e, part, irikali^ii'
crear, tornar-a-crear — restatelcoer. »»^*
RÉCRÉMBNT, ê. JK» med.
meolo.
..jáiui
HBG
■EimUT, SB, RÉOlálI^NCIK. B, RtCRfi-
. B, RÉCKÉuENirriBL. B, cLdj, meiL
iDt^ , Zf , reiremanciél , rekremanti-
'ementicio . a.
niiENT , s. m. des, (relurepiiniii) doto-
piR , v.a. — pie, e, part, (rekrcpir)
de-DOTo — [fig. fam.) remoçar { \xm
(c.)
DSBR, V. a. — té. e, part, (rekreuzé)
, ir-profiindar.
tLKR , v, a. — blé, e , part, (rekriblê)
(passar outra vez pelo criiro).
:b {Se) V. r. (se rekriâ) exclamar ~cla-
lar — approvar.
iiNinoN, t.- f. (rekriminaciÔQ) accusa-
iminaçáo.
iiNÀToiRB , adj. 3 gen. for, (rekrîmi-
recriminatorio, a.
iiNER, V, a, — né, e,part, (rekrïmiDé)
ar.
iB, V, a. — crtt. e, part, des. (rckrire)
rer ( tornar-a-escreverî — responder ia
ta> — [fig.^. retocar o estylo d'uma obra.
fHB, V. a. de cost. ^reltroAre' entregar,
istituir — (v. n.^ * pedir- quartel — suc-
isrrré. B, adj. de bras, (rekk'oazeté)
ido y a.
iTBE, V. n. — cru. e, part, (rekroátre)
*, recrescer.
lUEYiLLER (5e) V. T. (se rekrokcTilbé)
r-se, eocarquilbar-se, enoolber-ie, en-
-se,enrogar-se.
[TER, V. a.— té. €, part, (rekroté)
'calbar, rc-enlamear, re-sujar.
) V. r. tornara enlamear-sp.
cROYAfiBiENT, adv. (l'ekToiamAo) abor-
da mente.
, s. m. (relu-tí) ina(to*crescido (aposo
. B, adj. fam. (rekrû) cançado, fiti-
uo, a — desfallecido , a (oc/o trabalbo)
loentado, a.
t,s. f. milit. (rekrii) recluta , recruta
icia . leva-de-soldados — ifig. fam.)
lue sobreveem n*uma oompanbia vSem
peradas).
rFMEMT, s. m. miltt. (rekrtttemáo) re>
ito.
PER , V. <!. — té. e, part, milit. (re-
izer-leras . reclutar, HScrutar.
PEUB, #. m. milit, (rekri/téur) rerjru-
adv, fam, lot. (rektí) directa» direita,
mente.
<CLR, adj. 2 gen. e s. m. geom. (rek-
ectangulo.
(GDLAiRE, adj. 2 gen, geom. (rektan-
rectanipilar.
iR , s. m. ^rf ktéor) reitor — cura , pa-
[adj. m. chxm.) reclor.
iGATiF, YB, adj. des. ^rektiflkaUf, Te)
Ivo, a.
RBC 78/
BEcrmciTKm, f. f, cbjrm, (rektiSkaciôn)
rectificação.
Rbgtifibr , V. a,—/lé. e, part* (re|tliflê)
rectificar.
{Rectifier wae coqrlie, acbaruma liob«-recU
igual a uraa curva.
Rkgtiligne, adj* 2 gen. geom. (rekUIInbe)
rectilíneo, a.
RecrrrcDE, s. f. (rektitiide) direflura, equi-
dade, igualdade, integridade, inteireza, justiça,
rectidão — razão — bondade.
I Rectiuscijlb, a4/- 2. gen. bot, (re|itíiiskii|€)
I rectiusculo, a.
Recto, s. m. lat. tjrpagr, (reklO) primelfi-
pagina (da folba).
t RecTOGRÀDE, adj. 2. gen. (rektográde) reo-
togrado , a.
Rectoral, b, ctdj. (rektorál) reitoral (de
reitor).
Rectorat, s. m. (rektorã) reitorado, reitoria.
Rcctorier, V. n. (rektori^j relloriar (pagar
ao reitor da upifersidade parisina o direito so-
bre o pergaminbo , outrora).
Rectrice, s. f. (rektríce) rectríz (peniUHCom-
prida de eauda-d'ave).
Rectuh. s. m, anal. (rektdiD)inle8tiD0-rcGto.
Reçu, s, m. (reçu) quitação, recibo.
Recueil, s. m. (rek^uib) colleoçáo , compen-
dio , compilação , epilogo , epitome , resumo ,
summa, sommario.
Recueillement, s. m. (rekéulbemân) recolhi-
mento (do espiritu).
RBCUBIU.1R ,v. a. — li. e, part, (rekeulbir)
recolher — rolber — grangear — receber —
ajunctar — abreviar, compendiar, compilar —
colligir — inferir ^ agasalhar , bospedar.
f5c— 1 V. r. recolhcr-se oomsigo.
Rmueilloib, s. in, de cord. irekeulhíVar) p^
p»ra torcer fio).
Recuire, v, a. — cuit, e,part. (rekuíre) r^
cozer ^ao lume).
Recuisson, s. f. dê vidr. (rekidçôa) recocção
(ao fogo).
Recuit ou Recuitb, s, m. e s, f, (rekuí, te)
operação de recozer (ao lume).
Recuit, b, adj. ^rekiií, te) reoozido,a —
uinilo-cozido, a.
Recliteur, s. m. (rekiiitéur) recozedpr(^pren*
diz da eaza-da-moeda.
RixuL, i, m. d'artilh. (reluil) coQoe, recdo
(da peça).
Rbculadb , s, f, (rekiilãde) recuada (dai car-
ruagens, etc.)— {fig,] delonga, demora, mora,
retardação, retardamento (de negócios).
Reculé, e, adj. (rekiilé) afastado, diatante,
remoto, a.
Reculéb, s. f. (rdLiilé) {/eu de) fogo qoe faz
recuar.
RfcCci.EMENT, s. m. (rekulemâo) reeuamento,
retro4«dimeoto, retrocesso — ijlg.) atraiameolo,
delonga, demora, dilação, mora, retarda-
mento , tardança (de negocio) — retranca.
Bbculbr, V. a. — lé. e, part, e adj. (rekiilê)
recuar— (/^.) differir, pospor, retardar— (t;. nu
788
RED
retroceder — delongar, tergifcnar — beiiUr —
ceder — t*. m.) espécie de lima.
Reculons [à> adv. (a rekulAo) derecao, para-
Iraz , recuando — .i»-aves«a8 — {flg, fam,^ cada-
▼ez-a-p«rior, de- mal-para peior, peiorando.
* RÉCUPÉRATEUR , #. m, (rekttperatéur) recu-
perador.
* RÉcupÉRATiorr . t, f, tutr. (rekiqieracita}
recuperação da luz (apo« o eclipse).
RÉCUPÉRER [Se) V. r. (se rekaperé; iodemni-
sar-se , pagar-se, resarcir-se.
RÉCURACE , s. m (rekf/ráje) quarto onde leram
at foibas-de- ferro a branquear.
R£cuRBR , V. a. — ré, e, part. agr. (reki/ré)
dar teroeiro-amanbo ás terras — limpar-aço
(com po-de- pedra).
RÉCURRENT , adj. m. anat. (reki/rftn) récur-
rente.
R^:gi)SABLe , adj. 2 gen. (rekuzáble) recusa-
▼cl, refutaTel — iodigno-de-credito, rejeitavel.
RÉCUSATION , s. f. irekKzaciôo) recusação »
refutação , rejeição, suspeição ^de juiz).
RÉCUSER, V. a, — té, ejpart, (rekuzé) recu-
sar refúsar, rejeitar.
RÉDACTEUR, s, m, (redaktéur) redactor —
oollector, compilador, recopilador.
RÉDACTION, s. f. (redakciÔQ) redacção — com-
pilação , recopilaçáo.
Rbdan , /. m. de fort, (redâo) redeotes.
Redanser , V. a. — sé, e, part, (redanoé) re-
dançar (dançar de-noTO}.
RÉDARCUER , V, a.—gué, e,part. (redargbé)
arguir, l'ensurar, condemnar, increpar, redar-
guir, reprebeoder, Tituperar.
* RÉDARCUTiON , s, f. (redargfattciôo) replica
(em contestação) — resposta (a uma carta).
* Reoder , V, a. (rede) sonbar.
Rkduition , s. f, míUt. (reddiciôn) entrega
(de praça).
{Reddition de comptes, apresentação de
contas.
RtoÉBATTRE , V. a. — tu, €, part, (redebátre;
debater-de-DOTO.
Redéciarer . v.a. — ré. e, part, (redeklaré)
re declarar, re-explicar.
ReoécroItrb, V. a. (redekroátre) redecrescer
(deerescer-ouira-TPZ).
Redédikr , i;. fz. — dié. e. part, (rededié) re-
dedicar ,,dedicar-8cguoda-?cz).
Redépaire . v.a. — fait, e, part, (redefëre)
destazer de doto.
Redéjecner, V, a. (redejeemé) re-almoçar
(almoçai^segunda-Tez).
Reoéubérer , v. a. — ré, e, part, (reddi-
beré^ coosulCar, rCdeliberar (dcIiberar-de-noTo\
Redéuvrer . V. a. — vré, e, part, (redeli-
Tré) relíTrar (liTrar-seguoda-vez;.
Redemander , v. a. — dé, e, part, (rede-
mandé: re-perguntar — exigir (o que se em-
prestou, ou deu).
Ridemburer , V. n, (redemeuré) tornar ã an-
tigua morada — Scar-de doto.
KEoéaioi.iE, V. a,- ti. e, pai*t, fredemolfr)
re-demolir (lornar-a-demoTÍr).
RED
Rérkmpteur, s, m. (redanptéar) libertador,
rédemptor, salvador.
RÉDEMPTION , /. f. (redanpciAa) redemp{lo,
resgate , «alvação.
Rbdens, ^. Rkdan.
Rrdépêcner , v.a," ché. e, part. (redepr-
cbé) reexpedlr-logo.
RBDESCB^DRE, v.a.tH.— du. e, part, (if-
decândre^ redesoer(ioroar-a- descer).
Redessiner,!/, a.- né. e , part, {náeáéí^
re-desenbar (desenbar-de- novo^
Redevable, adj. 2 gen. (riederible) obri-
gado, a — deredor^a.
Redéyalbr , i;. n. (rederalé) re^desoer (tonur-
a-detocr).
Redevance, í, f, (redevinoe) oenso, ttoro,
renda.
REDEVANCnoi, ÉRE , $, (rederancié, ére) fo-
reiro, a.
Redevenir , r. /i. — nu, e, part, fredeieolr)
vlr-de-noTo — tornar a-ser.
Rede VIDER , V. a. — dé. e, part, (redevidf)
redobar (tomar-a-dobar).
Redevoir , v. fl. — du, e, part, (rederoír)
íicar-a-deTer, ou devendo , restar.
RÉDRiamoN , /. /. for. (redibidòn) redbibicia.
RÉDHiBrroiRB , adj, 2 gen. (redibitoireirr-
dbibitorio, a.
RÉDIGER yV,a — gé, e, part, (redijí) red^
— reduzir, resumir — compilar, reeopOar —
ordenar, pÃr-em-ordem.
RÉDiMER {Se) V. r.—mé, ejpart. (se ndioD
libertar-se, rSmír-se, resgalar-ae — exiiniMr
— livrar-ie , salvar-se.
Rkdincotr , t. f, ingt. (redenghóte) osscão.
redingote, sobrecasaca.
Redire , v. a, -^dit. e, pari. fredíre) ndiar,
repetir — replicar — divulgar — reprebeoder -
criticar — vituperar — apontar, notar.
(Trouver â redire, censurar : ne trooferrieB
à redire, não acbar em que reparar.
Rediseur , /. m: (rcdizêur) rediaedor, Rprt*
dor — mexeriqueiro.
Redissoudre . v. a. ~ sout, e, part, (redí(i-
drei re-di$«olver.
Redistriruer, V. a. — bué, e, part, (t
tribf/é} re-distribuir (distrUMur-de-novo).
Redistririition, /. f, (redistribcicite)
tribufçáo (nova-disIribufç»o).
Redite, s,f. (redito) repetição —
mexerico.
(Me faire aucune redite, nio repetfi
Redivivb, adj, 2 gen. (rcdivfve)
renascido, a.
Reoohptbr, v, a. — té, e, part, (rcdoipli
re-domar (lornar-a -domar).
REDONDANCE . S. f. dtdact. (rriVmiHKW) if-
dundanda , superabundância ,
palavras).
REDONDANT. B, adj, (redoiidla , ^
dante , superabundante • si
RÉDONiiBi . V, n. (rcdoodê)
Ifxo.
Redonner, t;. a. e n. — né, €s pttrt. (itM)
RED
•dar — restituir — reaoommetter (o inl-
redobrar.
CB , y. a. — ré, e, part, (redoré) re-
loroar-a-dourtr — {fig, poet,) derra-
RM» , V. n. (redormlr) readormecer.
m^ s, f, €íe breu, (redórte) redoria.
íA, s, nu des. (redô) iirimeira-pagiiui
Diba).
^noN , #. f. for. de*, credotadôo) re-
HjoKKT, i, m. (redoblemAnj augmento,
Oto — redobro , redupllcaçáo.
iLtt , i;. o. — Ué. e, part, (redublé)
, redaplicar — forrarsie-DOTo.
tLiR , V. /i. credublé} aus^meotar, aTiU-
oer.
tbler de jambes , aoœlerar o passo :
?r de soins, d'attention, etc., esme-
3inar roais sentido.
. oa RouDOO , 1. m, bot. (redúl , niddy
berva dos correielros) /^. Gorroyíik.
TAtLE , adj. 2 gen. (redutáble) espan-
niidaodo, fíonnidaTel, formidoloto, le-
erríTel.
rs , s. r. de fort, (rediile) reduto —
sociedade).
-ER , V. a, — té. e, part, (reduté) re-
ito, temer.
e redouter, fazer-se temível.
SKMKNT, s. m, (redreoemân) endirei-
- sfig.) emenda.
SBB , V. a. — sé. e, part, (redreoé) en-
- pôr cm bom-caminbo — enganar (no
mendar. reparar — (6a/a?.) castigar.
V. r. endireitar- se.
S£i» , s. m. (redreoènr) endireitador —
' — enganador , logrador — tractante.
?j^ear de torts, caTalletro-andante.
som, s, m, (redreçoár) instrumento
I a louça-d'estanbo amolgada}.
OGCB , V. a, "gé. e, part, (redmjé)
i renovos supérfluos dos tKMques.
1BUE , adj, 2 gen, didact, (rediikti-
ctiveU
iF» VI, adJ. chjrm. (rediicur, ve)
'. a.
10N , s. f. ( redKkciõn ) reduocio ~
Mtimento, diminuição— (c/r.) concerto
INTO) — {€le pint. , etc) encurtamenta
K . V, a. ^ duit. e, part, (redi/ ire)
- constranger . obrigar . restringir —
submetter — anneiar , eucorporar —
V, r, reduzir-se — acabar-per.
', s,m. vredKÍ) retiro, retrete ~aco-
Mito , refúgio t valhacouto — \/ie fort,)
', B , 4Má(/' (redoí , te) reduzido , a
JCA71F , VI , adJ. gram, (redxf plika-
edoplicatlvo, a.
jcàTiON , s, f. de gram greg. (redii-
) iwhipltcitfa
rsf
789
MMDDncATiON, s. /. (recdiflkaciôn) reoons-
truoçáo , reediflcaçáo . instauração.
RiÉoiFiKR, V, a. — fié. e, part, (reedlW) re-
construir, reedificar.
RíÉDiTiuB, s.m. (reeditéuO reeditor csegundo-
editor).
RÉ&oiTiON, s, f. (reedicito) reedição (segunda-
edlçAo).
RâOL, \M^ adj. e s, m, (reél) certo, effectivo,
real, positivo, seguro, solido, verdadeiro,
vero, a— essencial.
RÉÉUMrriON . /. f. (reelekciôn) reeleição.
RÉELLEMENT , adv. (rccleman) certa , cons-
tante , effectiTa , positiva , real , segura , solida ,
vera , verdadeiramente.
* Rébmbrer , V. <i. — bré, e, part, (reanbré)
resgatar.
RÉENGBNORBR . V, a, — dré. e, part, (rcan-
jandrél engendrar, gerarde-novo , regenerar.
RÉEB , f^, Ràiee.
RtExpORTiiTioN.^. f. (reeksportaclôn) reex-
portação.
RÉEXPORTER, i;. a.— té, Cj part, (reeksporté)
reexportar. /
RefIchib, V. a. — ehé, ejpart, Crefechè) re-
agasiar, re-enfadar.
Refaçonnir , V. a. — né. e, pare, (refaçoné)
refeltiar (dar-novo-feitlo).
Réfaction , s. f. comm. (refakciôa) desconto
(em razenda-avariada).
* Refailur, V. n, (refalliir) refallir (ralliiHto>
novo;.
Refaire , v. o. — fait, e^part. (refere) refa-
zer — concertar, reparar — recomeçar — resta-
belecer — {de jog.) tornar^-dar as cartas.
{Se — )v,r. refazer-se.
Refíjt ,s,m,de jog. (refé) mâo (que se Joga-
de-novo) ^ {de caç.) armaçto-nova (do veado).
Refadcber , v. a. — > ché, e, part, (refocbé)
re-segar, ou tomar-a-segar (os prados).
RÉFECTION , s, f, crefekdto) refeição— con-
certo (d'edifido).
* RÉFEcriONNER, V. a, t n. { refekcioné) co-
mer, reteiçoar (tomar- refeiçioj.
RÉFECTOIRE , s, m, (refeUtoáre) refeitório.
RÉFBCTORiER , ÍRB , #. (refelUorié , ére) refei-
toreiro , a.
Refend , *, m. d'arch, (refln). (Mur de re-
fend, parede meia.
Refbndoir, s. m, (refandoár) lima (abre os
dentes ás cardas).
RvBNDRB, V. a. " du. Cj part, (tefândre)
tornar-a-racbar — serrar-a-comprido.
RÉFÉRÉ, s. m. (referi) relatório (do juiz).
RÉFÉRENDAIRE . /. m. (referandére) referen-
dário.
Rkférer , V. a. — ré, e, part, (refieréj attri-
buir, impuur, referir.
{Référer le serment, fazer dar Juramento em
Juízo {for,).
RãFÉRCR , V. n. (refere) fazer um relatoria
{Se"')v* r. refienr-ie, remeiter-set repor^
tar-se.
790 REF
{S'en référer, aâberir, conformar-se rëferir-
te f reportar-ie.
Refebmkb, V. a. — mé. e,part. C refermé)
re-fecbar (toroar-a-fécbar) — cicatrisar.
Refebreb ,v, a. — ré, expari. (refere) re-
ferrar (toroar-a-ferrar).
Rurtn» . V. a. — té. e, part, (refetê} refe«-
tar (retUbeleoer ama festa tupprimida).
RiFEDiLLEE , V. o. — té. «, paH. d€ mar-
cen. (refeolbé) refolhar (estender duat folhas).
RsviDiLLBTBR , v.a. — té. €, part, (refiu-
Iheté) re-folbear (folbear-de-ooTO).
Refeuillobe , s.f.de marcen. (refeulbióv)
refolhaçáo (prolpogameoto das folhas , etc.)
REFiGMEfi , V. à. — ché. e, part, (refichê) re-
cniTar, rifiiicar, repregar — tapar-fendas.
BencEB • v.a.— gé. e, part, (re^é) reooa-
Iliar.
{JSe —1 V. r» ooalhar-ie outra Tez.
RÉFLÉCHI. ■, adj. (réfléchi) dicto, feito, a
oom reflexão — reflectido , meditado, a — re-
flexiTO, reflexo, repercussíTo , a.
RÉfUteuR, V. a. — chi. e,part. (réfléchir)
repercutir— (v. /i.) meditar, ponderar, reflectir
— recair.
RánlciisfÀNT. B, acii. (reflechiçân, te) me-
diUtíTo , reflexito , a — {dCopt.) repercussifo ,
réverbérante.
RÉFLÉcaissEMBirr . «. m. phys. (reflecbice-
mln) reflexão , reflexo , repercussáo, reverbera-
ção , rererberamento , revérbero.
RtFLÉCBissEDR, #. 171. p. ut. (reflechíçéur) re-
ilectidor (aiictor d'um livro-de-reflexões).
Réflecteur , i. m. phr*. (reflelLtéur) reflec-
tor (corpo que reflecte).
Reflbction, s. a ireflekefdn) reflexo, rever-
beração , revérbero.
Reflective , adj. f. (reflektfve) reflectiva.
Replet, #. m. depint. (refle) reflexo.
Refléter, v. a, — té, e, part, de pin t.
(reflété) fixer (reflectir-a oôr, a luz) reverberar.
Reflburbt , s. m. (refleuré) lã bespanhola de
segunda-qual idade).
Refleurir, v. n. — ri. e» part, (refleurir) re-
florescer, reaonr-(/yr. ) recuperar (a estima, etc.)
RÉFLEXE, adj. 2 gen. phys. (reflékce) re-
flexo, a.
RÉFLBxiBiLnt, #. /. pkxt, (reflekdbilité) re-
flexibilidade.
RtFuaiBLR , adj. 2 gen. pkjr*. (reflelLGible)
reflexlvel , reflexivo, a.
RimxiF,Ti.a£/y.2^ii. des. (reflekcir« wt)
rcflexTfo, a.
RÉFLEXION , ê. f. (reflekclôn) reflexão— con-.
sideraçáo . medilaçéo , pooderaçáo — advertên-
cia— reparo — (aAt*. ) reflexo.
Refllbr. V, n. irefli/é) refluir, retroceder.
Reflux, s. m. (relia) refluxo, vasante —
ifig.) alternativa . vicissitude.
* Refuciller , v. a. — té. e, part, (refocile)
alenur, réfodllar. '
* RsFoiuR , V, a. ( rcfoalir ) refolliar (laacar •
folhas).
REF
Refonder, v. a.— dé. e,part. for. f relbodi)
reembolsar — repor.
Rkfondre, v. a, ^ du. e , part. (reft«*ï^
refundir.
Refont!, /. f. (ref&nte) refuodigio (das mot
dis).
Reforcer , v. a, p. ui. (reforce) oompeiBr -
instar — obiigar — sollicitar.
REF0R6ER , v. a — gé. €, pott. (reftfjf^ »
fabricar, réfoijar.
RÉFORMÀBLB, odj, 2 g€n, (Tefomitte) re-
fonnavei.
Réformateur , trigb , /. (refoniiatéor, triai)
reformador, a.
Réforuation, $. f. (reformaciOo) rHbna,
reformação — correcção , emenda. retocRK.
Réforbe, /. f, (reforme) refbnna, ftAroi'
çáo — suppressáo — reducçéa
RÉFORME, t. m. ciaustr, ( reformé ) téat-
mado (religloio).
RÉFORMER , V. a. — mé. e, part, (reforai)
reformar — corrigir, emendar — restabelmr
— diminuir — despedir.
Refouetter, v, a.^té. e,part. (Rfliill)re>
açoutar (açoatar-de-novo).
Refouillbr , v. a. — lé. e, part. (rMM)
re-buscar (dar segunda boiea).
Refouu, v. a. —foui, e^ part. (relW raoh
terrar, ou tomar-a-enterrar (pva esooader).
Refoulbmbnt, #J7t.(refulemâii) reolenneDls,
repizo.
Retouleb, va. — té. e,part. (refnlé) Rctf.
car, repizar — apisoar-de-novo — atacar (a lafi*
tfartilheria) — {fig,) rechaçar, repetia.
{Refouler la marée , Davc^ar oootra a _
Refouler , v. n. (refblé) vatar-a-mafé.
Refouloir . /. m. d'arttlk. (yvftiioér)
douro, so<]Mete,taeo (ataca a carga értmei-
nháo).
REFOURin tV.(t—bl. êtpart. (refvbiDre-
açacalar, repolir.
Refournir, v. a. — m. e, part. (Mnlrl
abastecer, fornecer, prover-ds^novoi
Réfractaire , adj, 2 gen. (refTakiére) ntm-
tario — contumaz , desobediente , inoteéicale,
rebelde - ichxm,) difficil (em derretera).
RÉFRACTia , v.a. — té. e, part. pkjn* (»•
frakté) refractar, refranger.
RÉFRAcnON , t. f. phyê. {reflrakcMiÇ nfrio-
HÉFRACTtMRi, t. f. (refiraktoiR)
(curva).
Refrain, t. m. (refirén) ettribilbo — ^
máxima, provérbio, sentença — (ihuiI:) .,.
Kefranciiir (5<?) V. r. naut. se refraarblr
alliviar-se ;o baixel do peso d'agua) aigotiMe,
estancar-se.
R^ANCER , V. a. -gé. e, pan. pkrt. (»-
friwijt^i refrangi r.
Rlfra>gibílíté , s.f. phx9. crefr«ibtttfl
refraugibilidade. •
Réfrakciblb , adj. 2 gen, p^yt.
refraogivei.
Refrapper, v, a. -pé. #, pmri.
RKL
R£LAR6ni ^v.a,—gi.e, part, (reUrJir) re-
alargar (a1argar-de-noTo].
RnjkTa, V. a, — té. e, ptwt. for, greUté)
relatar.
t " RiaiTEUB , i. m. (relatéur^ relatador.
Relatif, vb, ^Uj- (.relatif. Te) relativo, a.
RiLÂTiON, /. A (relaaôn) narração, relação
— oootA — {philos.) aoalogia, ooorormidade,
oougmenda.
f RsLATiONNAiBB, #. /H. (relacfonén) relado-
nario.
Relatitbunt, adv. (relatireoiao) oonfcrmc,
rëlatita . respectifamenie.
Rbultbk. v. o. — çé, e* part, (relavâ) re-
laTar.
Relaxation, t.fphxs» (relalLcaciOii} afrouxa-
meoto , rilaiação.
RELAXER , v. a. — xé, e,part, for, (reUikoâ)
deteacarœrar, detpreoder, soltar (un prcM» ~
[piedA relaxar.
Relayée , v, a. ^yé. b, part, (releié) alter-
nar, refezar — (v. /lO mudar-caTalIot, tomar-
mudai.
(5d— ) V, r, reTezar ae.
RiLECTURi, #. f, (relekti^re) re-leitora (le-
gunda-leilura).
Relégation, #. f jurid. (relegbacidn) de-
gredo, desterro, exílio, externiioio, relegação.
Relígiié, #. m, dei. (relegDé) reforma (mi-
litar).
Relícues , v. <i. — gué. e, part, (releglié)
degradar, desterrar, exiliar, relegar — não- fa-
REL
795
( 5^ — ^ V. r. retirar-se.
Relent, s, m, (relán) bafio, bolor, molb.
Rbleyajllbi. /. A/)/, (releva ibe) oeremonias
oa igreja quando imu mulber la eotra (após o
pulo).
Relevé ,s. m,de financ. (releve) extracto ,
mlQUta (de paroellas) — o-cravejar , ou p6r fer-
radura-calda — (jUe caç.) tempo (em que pasta
a caça).
Relbyé. b, adj. (relevé) alto , elerado , levan-
tado, a '- illustre, nobre — sublime — excei-
leoie — brilbaate — importante, rélevante.
Relctéb, /. f. for. (relevé) {de) de-tarde.
Relíve-craturb ^ s. m. de sapat. (releve*
grav£lre) faca.
Relèvb MOUSTACHE, $, IH, (reléve-mustAche)
tenazes (d'esinaltador).
Rblévkment . 5. m. (relevemãn) nt-levanta-
mento -- exaeta-numeraçào ~ {naut.) bordada^
bordo — obscrvação-uauiica.
Releves, v. a. -^ vé. e, part, (relevé) re-
Icvanlar — elevar — erguer, levantar — altear
— rflievar — {flg.) animar, excitar — exaltar —
notar, reparar — censurar, reprebender (aspe-
ramcnte) — mudar (pratos) — {rniUi.) render
(sentinellas) ^ revezar — {for.) restabelecer,
restituir — aonuilar. desobrigar.
{Reíever im vaisseau, deseocalbar, pOr a nadi
IBD navio.
RBLEm, V. n. (relevé) depenúcr-de.
(Ito<rr»r de maltdto» dl coucbo, ooBvaks-
oer ; oomeçar a uir fora (depoli desobre-partoX
(Se — ) v,r. re-erguer-ie — nsarcir-se (de
perda) — convalescer.
Releyelh, t. m, e adj. anat, (relevéur)
erector, levantador (musculo).
Rbliagb,x. m. (reli4Je) tauoa (concerto de
toneis).
t RELiGfln, V, a. popuL (reliché) lambera -
miude.
Reuee • t. m. (relléf) relevo— recalce — lau-
demio — vassallagem — direito-feudal (de mu-
tação) — ordem de pagar a um empregado (le-
gUimamente ausente).
(Sc donner du relief, realçar-se.
Relien, t. m. (relién) pólvora mal-molda.
Relier , v. a.-^Ué, e, part. (reJiè) reatar
(atar-segunda-vez) — encadernar — arcar (pi-
pas, etc.;
Relieur, #. m. (relieur) encadernador (de
livros).
RELioiECSEMEirr, t. m (relijieuzemán) dili-
gente , escrupulosa, estudiosa , exacta , inteira ,
inviolável, pia, punctual , religiosamente.
ReLHiiEiJx,aE. adJ. (relijiAu, ze) religioso, a—
devoto , pio, a — fiel — exacto , regular — ( #. )
frade , fL'ira . religioso , a.
Rkugion. s. f. (relijiôo) culto, rfijgião —
regra — consciência — ordem (de Malta).
(Changer de religion, mud;ir de crença : jeter
du ridicule sur la religion, métier eni ridículo
a rehgiao.
Religionnairb , i, m, (re1i(jionére) Calvinista.
Protestante.
RELiciosrrÉ, s. f. (relijiozité) religiosidade.
Rkumer , v. il. — mé. e, part, (relimél re-
limar — {/Ig, fam.) castigar, polir, retocar.
Reungder, V. a. naul. (relenghé) reiingar.
Rbukcues, s. f. pi. naul. (relèngbe) relingas.
Reuquaire, t. m. (relikére) relicário.
Reliqdat, s. m. fam. (reliká) resto (de conta)
~ reliquias (de doença mal-curada\
Reliquatairb. adj. e s. 2gen. (relikatére)
devedor, a (d'algum resto).
Relique, s. f. (relike) rcliqula — (p/.) biscates»
resquícios, restos.
Reliquer , V. a. (reliké) retardar.
Relire . v. a. — tu. e, part, (relire) réler ,
tornara-ler.
Reliure, #. /. (relic^e) encadernação (d*um
livro).
Relocation , s. f. for. (relokaciôn) sublocaçãa
Relom , s. m. pi. Jurid. (relód) laudemio(iia
venda de predios-ccnsuarios).
Reloger, v. a. e n.^gé. e, part, (relojé)
re-alojar (babitar segunda vez no mesmo sttio).
Relouagb. ê. m, (reluáje) tempo em que o
arenque desova.
Relouer , v. a. — loué, e, part, (Xeluéj re-
alugar (alugar-Uc-novo).
Rkluirk, V. n. (reittfre) briíbar, reluzir,
resplandecer, scintillar.
Reluisant, b, adj. (reliiizán, te) brilhante,
esplandido • luddo , luminoso , luzente , reftU-
geate. refulgido, rekizeiítè^ reiptandeoeate.
i
793
REG
RÉG
fertr-lbe not olbot : auiier letToeax et les r?*
gards, letar os Totot , e ot olbot : attirer set
regards» preoder-lbe a vista : retouroer tes
regards, arredar os olbot : lattter parler let
regards, deiiar ftillar ot olbot : atucber tet
regards j fltar ot olbot : occuper let regards,
entreter ot olbot : attirer let regards^ atirair
a aiteoçte : promener tes regards, espalhar, et-
pralar a TitU : découvrir à «et regards, eipor
a aeut olbot : enivrer let regards, embriagar a
vitta : éuler aux regards, ottentar aot olbot :
attritter let regards, affliffir ot olbot : appeler
les f^gardM, cbamar a attençâo : touiller let
regards, macular ot olbot : promener tet re-
gards, lançar a vitta.
RocàJWAMT , S. m. (reirardân) contemplador,
espectador, olbador.
Rkabdamt. b , qdj, (regardân , te) etcrupu-
loto , a — que repara cm tudo — nimiamente^
poupado, a.
Recardsb, v. a. e n. — dé. e, /xirt. (regardé)
mirar, olbar. ver — avittar. detoortioar — oon-
V templar, examinar, observar, reparar — compe-
tir, dizer-retpeito . pertencer, tocar.
{Se — ) V. r. mirar-te (no etpelbo) —admirar-
te , oomprazer-ie de ti-metmo ^ etperar que
outro comece.
* Recabdork , y* AEPBCr,
Regarnir , v. a. — ni. e, part, ( regarnir )
re-gnarnecer (guarnecer-dc-novo).
RÉ6ATB8 , s. f. pi. (regite) carreira , corto-
de-barcas (em Veneza).
Recayir , v. <i. — jré. e, part, (regbeié) te-
dar-o-caoarao.
Rbgayoir, s. m. CPéffiíeioér) tedeiro (do ca-
namo).
REG4TDRB. s. f. (regbeicjre) tedadura.
RrceIiBR , V. /i. — lé. e, part, (rejeté) enre-
gelar, regelar.
* RicEMHNT , r, RAcno.
RÉOBNCB, s, f, (njénoe^ regência.
RÉcÉNtiATBOR. s. Hl. ircgeoeratéur) regene-
rador.
BÉcÉNÉRÂTiOfi , s. f. (rejeoeraciòn) regenera-
ção — (Jlg,) reiíascimeato (pelo baptitmo).
RtoÉKfiRSR ,v.a,^ ré, e, part, (rejeoeré)
engendrar, regenerar — ifig). corrigir, extir-
par, reformar (viciot , etc.)
RÉCENT, s,tn. (rej^) lente, professor (de
colleglo).
RÉCENT. B, adj. e s, (rcjàn, te) regente.
Régenter, v, a. en, (rc;)anté) ensinar (em
collegk» — (/(£r.) arVectar-superioridade — dar-
regras — apertar, cobibir, conter, reflrear.
Rkkrher, t;. n. — mé. e, part, (njermé)
germinar, pullular. rebentar-de-no? o , rCger-
Binar, renascer.
-^ Régibbeur. s.m. (rejibêur) recalcitro, recai-
cltrador.
RÉGicm , #. m, (rcijlcide9 regiddlo — pairi-
cida , rigidda.
RÉGIE. s. f. (rciA admUiistragio.
RÉGOOKMBMT, #. m, (jNjeiíbeiiUn)
Cio, recÉicttro — etconoeuneBto— CAf^^B»
bedíencia , resistência.
Rbgihhr . V. n. (rejenbé) eacoocnar — pli^
tar (dar-pinoies) — cal«»trar, recaltítrar ~ \Hg^
repugnar, resistir, respiogar.
RÉGIME, s. m. med. (njfme) r^giiiiei. »
gra — direoçflo, governo , rigiaie — cacbo n-
dmo.
Récimbmt, s, m, milit. (r^imân) iigiiili
— legilo . pbalange — (/Ig*. /o/ii.) enxame . ni^
tldâo . turba.
Région , s. f. geogr, (r^iiôn) plaga, i%iãs
— paiz — comarca.
(Déserter des régions, ftigir das plagas.
Regiore ié) adv. UU. d'impr. des. (é r^iitee)
de-froûte— de- lado.
RÉGiPBAU • s. f. (rcjipô) pau-fKtndpil^eBfK
formam a Jangada}.
RÉGIR sV,a."' gi. e, part, (rejlr) admisii-
trar, governar, réger — ooadiuir, dirigir - 1^
guiar.
RiGissBOR, s. m. (rcjloéur) administradsr,
director.
RÉGisnuiRB, s. in. (rcjistrérc) RgiHaili
(guarda-de-registos).
Registrata , s. m. iat. for. (re;)tatrati] o-
tracio (do despacbo de regisio , etc.).
Registratkiir , s. m. irejiOratéur) regisl»>
dor (da curia-romana).
Registration , s.f. (Rjislraciôo) Rgtsiaçis
(direito-de registo).
Registre, s. m. (rejlstre) registo . f^ifiHfn,
Regiitrer, v. a. — tré. e, part, (rqirti^
registar. rCgisti-ar.
RÈGLE , fr f. (régie) regoa — constitufcio, cs>
tatuto , régra — dogma . maxJma , prcsolo —
exemplo, modelo, noraui— lei— cottunt, osaaçi,
uso — ordem — principio —ensino — deter,
obrigação — {pi.) assistência, menstma, 'wê^
zes.
(Servir de régie, servir de norma : pawr
par-dessus les régies, airopeUar as regras: avoir
ses régies, esur assistida.
RÉGLÉ. B, adJ. Creglé) regrailo. regutar—
directo, a — regido, a— certo, ooostame. In^s
— esubelecido, ordenado» a — assistida (■■>
Iber).
RÈGLEMENT, S. 01. (reglemân) consUteMs,
estatuto , lei , ordem , ordenaçAo ,
regimento , regulamento — regolacio.
RáàL^vENT , adv. ( reglemân )
ponctuai , regrada , régnladameaie.
RÉGLEMENTAIRE, <U(/. 2 ^tf/l. (>
regularoentario , a.
RÉGLER , V. a. — gié. e, part, (réglé)
— {fig.y determinar, flXjv, rtgniar «
governar, reger — oonduzir — decretar,
leoer. ordenar, prescrever— ^Joftar (i
— manter (a disciplina).
RÉGLBT . s. m. d'impr. UiglD
Uca.
RÉGLETTE, S. f. d'Umpr, if^lfiÊKÊSi
(de paul
RÉ6unm,M. #. (regléBr,i0mnÉi^i>
REG
Rtcutti, $. r bot, (regllce) alcaçuz (plaaU).
B£6L0» , t, m.(reffloAr) regra.
RÉGLUBS , s. f. (regliôv) obra (d« regrador)
^ o oomo 0 papel é regraâo — regras.
RÉGNAirr. B , adj. (renbAn , te) remaote.
RÍ6NR , #. m. (réohe) reinado— rCino — (/I^.)
doiDioio , Imperk) , poder— adminiatraçlo , go-
verno, uao, voga.
EicNn, V. /i.(renbé)reiaar — ^.) gorer-
Bar, reger — dominar, predominar, lonborear.
RteNicoLi, /. 2 jr^/i. (renbikôle} indígena,
rei náo , riinioola , reinol.
Rkniu. s, /. pL (renbl) teiat (do BeauJoloU).
BwoKruuutirr , t. m. (regonflemin) eleracAo
d'un flaido cper obttaoolo «m leu curso).
RwoKruai , v. n, (regonflé) fuer-cbeia , re-
flair (a agua).
RBGiMcnBinr , #.m. tregoqemAn) cbeia, inun-
daçio , tresbordadura , tresbordimento , très-
bordo — redundância.
RK4IMEB , V. n. (regorjé) tresbordar — ex-
tra?aaar-se , verter — redundar, superabondar
— estar-cbeio-de.
(Faire regorger <|Delqa*ua , obrigar alguém
a restituir.
BfisooLni , V. a. — ié, e, pari, popuL (ré-
gulé) descompor, Inorepar-asperamente (alguém)
— fartar.
* Rbgoobhh , V. a.—mé, e,part, (|-egurmé)
dar outra vez murros , esmurrar.
Rifioúm , V. a. — té. e» part, (regnté) re-
sostar, re-provar (gostar, provar-de-novo).
* RKBAcm , tf. a. Cregradé) agradecer.
t RKBAMun , V. a. (regradiUié) encrespar
os eabellos (oom ferro-quente).
BwBàT, #.m (regri) venda-d»4al (per mindo)
— logar (onde o fazem).
RBCMATm , t;. a. — té. e, part, (regrati)
lomar-araspar — (v. a.) regatear (em artigoa-
miudo»-de-€onta).
RKaATTBMB , #. /. (rcgnterf) regataria (com-
mercio de regaiio).
RBgnAmBB, iu,«. (regratié, ére)o, aq^e
vende sal per miúdo — régatio, oa.
Raaomn . v, a,— fé, e, part, agr, (re-
gnfé) reenzenar.
RmtLAGB , ê, m, (regreUJe) derretimento
(da cera , etc.)
RwatiiB , V. a. — lé, e, part, (regrelé) der-
reter outra vez a erra para branqueal-a (o ce-
rteiro).
«Rican,^. RfoataL
BiwaiB , t. m. de dlr, ean. (regré) regresso
(dDcito de reapossar-se de beoeficio-rcsignado).
Regbimiom , #. f, rketor, (regredôn) regres*
i«0.
Rkbbt , s, m, (regré) arrependimento , dôr,
peua, peur — rrpagnanda — desprazer, des-
gosto — ipt,) lamentações , lamenlos, queixas,
querelas — gemidos — saudades.
(k regrei, a mal , com repugnância, de mi
fontade : nourir à regret , morrer repugnante :
reocbérir sor te regrei, ezaggerar o senti-
DMoao : loudMrà regrei, tocar com dissabor :
REI
793
condamner à regrei, oondemnar a custo : sor-
tir sãos regrei, sair sem saodade : consumer
de regrets, gastar de afflioçOes : partager ses
regrets, fazer- Ibe oonsoniioda ao sentimento:
ne se prêter aux regrets, nio sentir os pezares.
Rbcbcttaiilb. adJ. 2 gen. (regretáble) cbo-
ravel . deplorável , lamentável , lastimoso . a.
RBcaBTTBB , t;. o. — té. e, pari. (r<greté)
sentir, ter-pena , pezar, ou Mudadesde - ctto-
rar, Umeniar — compadeœr-se, condoer«e»
doer -se , lastimar — levar-a-mal.
t Rbgmcnks. f^, Saindoox.
Rbcoindbr , V. a. — dé. e,pari. (ivgbeodé)
refíuiodar (guindar*de-novo).
t RÉcoLABiSATioN, S, f. (ftgbiilarízaciòa) re-
gularisaçáo.
RteOLARisEï , t;. a. — se, e, part, (regbula-
rizé) regularisar.
RteULÀBiTÉ, s, f, (regbiilarité) exactidão .
puuctualldade , r^ularidade — correcção — ob-
servância (da regra).
RÉcoLATÉOR, s. m, (rogbiilatéur) regulador
(de rclojio).
Rtoiut , #. m. chym, (regbiile) régulo.
RfsuLiEK . tME . adj. (regbiilié., ère) exacto,
punctual . regular — altento, a — diligente —
igual — morigerado, a — sablo , a— ordenado, a.
Rígouérbhbmt . adv. (regbiiliéreman) cons-
tante, exacta, punctual, regulada, r^lar-
mente.
Rfeuumi , adj. f. chym, (regtuiline) rega*
lina (parte).
Rt€ou», #. iiL astr, (regbtfliis) régulo (et-
trella).
t Rbiâb . s. m. (reáb) rebeca pérsica.
Réiabiutation . s, f, (reabilitadôn) rebabili-
taçio.
R£B4Bium , V. a — té, e, part, (reabilite)
rebabilitar.
RÉaABiTUBa. t;. a. — tué, e, part, (rebabi-
tiié) re-babiiuar (abituar-de-novo)
RBiAoïBa . V. st. — ché, e, part, (reacbi)
esmigalbar. plcar-ootra-vez.
RniAirm , v. a. — té, e, part, (reanté) re-
Arequentar (Arequentar-de-novo).
RniiBàaiwa . v. a. — aé. e, part, (reazardé)
re-arriscar (tornar-a-arriscar).
RauoBsnnrr. s. m. vreooemân) rialce.
realço — elevacio , ezalçamento — augmento.
Reiadsisi , v. a. — se. e, part, (reocé) al-
çar, elevar, levantar, realçar— (v. n.) encare-
cer, exaggerar.
{^Rehausser d'or et de aoie, recamar com
ouro , e seda.
Rbiâutb, s, m. pL de pini, {ttb) realces.
RBiKURm . V. a. — ié. e, pari, ( reeurté )
re-bater (bater-de-novo. tomar-a-bater).
*Rbwnb. /^. Rbinb.
RkilUrb . s. f. (relbére) ealba-depau (leva
agua á roda-do moinbo).
RÉiMPQBi». V. a, — se. e, pari, freenpozé)
re-impor cmipor-de-novo . renovar-o-lmposto).
RAiaroBinoN, #• /. (^teapotteéte) itimposi-
çflo UiovoiiiipoMa).
796
RKM
Rbuhkjei , V. a. — que, e» part. fam. Cre-
llfké) olbar debaixo do ollx> , oom o canto , co*o
rabo-do-olbo. sorrateiraiiieDte ; com-affiecugao
— mirar.
RRLDSTsn. v. a,'-tré.e,pari, Creliistré)
reluitrar (toniar«-lustrar).
RlOJUTB, V, RbLBCTOBE.
Bkmjctke tV. a,— ché, e, part, fremacbéj
remasUiTar, remoer, nimiar, nimiiiar.
Rbhaçonnbb , V. a. — né, e, part, (remacoiift)
reedificar (de cal , e areia).
Rbhaillkm, V. a. ^ té, e, part, (reinalbê)
iirar a efNdemui át pellet. tomar a emmaltiar.
RBHANon , v.a, — dé. e» part, (reoiaadé)
mandar re-comparecer.
Rbhancb , v. a. — ge. e» part, (remaojé)
re-oomer ^toroara-comer).
RsHANicMBKT , «. m. (remaoieinâii) re-manu-
aeamenio — {.d'impr^ nofo-arra^jo (na oom-
posiçao) — trantpociçio.
RBHANm , va.— nié. e, part, (remaaié)
re-maoear. remaoasear — refazer — retocar —
Kd'tmpr.) recorrer.
*Rbhanoib, V. Rbteb.
lUBuaciÀKiiBR, V. a. ^dé, e, part, (re-
marchaodé) re-apreçar.
RniABCiBB. V. n. (remarché) re-camiobar.
Rbhakibb., V. a, — rie, e, part, (remarié)
re-casar (casar-outra-yez).
(5^ — ) V. r. pastar a legundas nupcUt'» reca-
•ar-se, toroar-a-caiar.
Rbhàbqdabli, adj, 2 gen, (remarkible) ap-
pareoie, ooof ideravel , notatel — extraordiná-
rio , raro, singular — memorável — insigne —
oonspiciio , illustre , nobre.
Rbhabqob , s, f. (remarke) annolação , cota ,
nota , obsenracáo — reparo ^ censura , critica.
Rbmaiqoeb, V. a. -^ qué. e, part, ^remarlié)
reHDarcar (tornar-a-marcar) — advertir, consi-
derar, notar, observar, reparar, ver — exami-
nar — ponderar, reflectir — appareoer — dis-
tinguir, reconhecer.
Rbhabqueub , I. m. iron. (remarkéur) critico
— observador — {de caç.) o que nota perdizes.
Rbhasqdbb {JSe) V. r, (se remaské) re-mesca-
rar-se.
RmíBAixBK , v. a. — té, e, part, (ranbalé)
recnfardar.
VíMMMkMvatMMKf , s. m, (ranbarkemln) reem-
barque.
RnuuBqun, v. a. — qué, e» part. Cran-
barké) reembarcar.
[ÍSe — ) V. r. tornar-a-embarcar-se — (Ai/n.)
aventurar -se, commetter-noramente.
Rbi*^^**— , V. a. — ré. e» part, fam. (ran-
teré) empurrar, empuxar — iflg.) miitrictar
(de P«lB|ra) — repellir-com-rigor.
RembAlib , V. o. — £/. e> part, (ranbellr)
reaforroosar, rcerobellezar.
RsiULài, X. m. (raoblé) terra (enche uma
oova, ou alteia o sok» — eniulbo , entupimento.
RmBLàYiK , V. a. — vê, e, part, agr, (raa-
blavé) naeiMar ide Iriso).
REM
RnH.ATB , ff. a. — yé' e, part. (raalM)
trazeMerra (para entalhar).
RBHBohvHKNT, /. Hl. (ranhoolemia) rs-oiB-
por, re-eocaixar (o deriocado).
Rbhbodcb . V. a. — gé. e, part, (ranbõl)
encher, arranhar, atestar (vasilhas).
RuuouftBAGi, i. m. C ranhar^} prqon
(dan-o a lás tiodas).
Remboobbbhbnt , /. m. (raoborenla) CMfeh
menio . estofado (de IA , eabello , ecc)
fUwBoiTBBES, V, O. — ré. e, part. ínntnfi
encher (de crina , li , etc.) — esloAr- \M.
fam.) recbeiar, repimpar.
(Cet homme a bien rembourré wa poorpoiol,
este homem tirou liem o ventre da nuscha . os
encheu muito a barriga.
Rkmboobbob , /. íti. (raoburoár) iostramcolo
(d*estofir).
Rbhboubsabue , adJ, 2 gen, (ranhorçilile;
reembolsável.
RnBBoimsBHBNT, t. m. (raoboreemln} p^p-
menio (de divida) —embolao, rSemboliOL
RBMBOUBsea, v. a. — sé» e, part, (raatarof)
reembolsar — embolsar — pagar.
{Rembourser une rente , redimir anu rendi,
pagar d'ella o principal : rembourser ua iOTf>
flet, un coup d*épée, receber uma boMadi,
uma cutilada.
RiMBRASsa , v.a,—sé.e, pari. (raohratf}
re-abrasar. re-accender, re-inllãmmar.
Rbmbrassbb , v. a. — sé. e, part, iraobraeQ
re-at>raçar.
REMBaocBEE , V. a, — chá, e, part, (i
ohé) re«spetar.
Rehbboki. b, adj* (ranhninl)
ennegreddo , a — fusco , nioreao , a — (Af)
carrancudo , a.
(Un air rembruni, ar triste, •emblBBltc»'
regado , sombrio [fig, fam.),
Rnoiinin. v. a. — ni. e, part, (raakmlr)
eonegreœr, enfumscar, tianar — tooihnir-
escurecer.
RBHBBONUflBBBNr. S. US. ( raBhriiuiMiia )
escuridão — sombra, sombroado — cafiwnKt-
mento» negrura.
Rbhbccieiibnt ,s.m,de caç. craobachnM
retirada do veado para seu oovU.
Rbhbocbbb {Se) v. r.—ché, e, part, demi-
(se nuibaché) re^mboscar-ae (o oenro).
Rbmîdb, s, m, (remède^ antidolo, msite-
mento, medicina , remédio — a4juda , ap0i%
mezinha — determinação, ou ai
(da moeda) — {flg.) compeniaçto .
reparo — allivio — expediente, reoorao— c«r
ranca.
(Y apporter les remèdes, apiiUear-^beasit^
médios : les grands remèdes ,
mercurial.
Rcmédus , t;. n, (remédié)
sarar — medicar — alliviar — iociouint,
Rbheil. s, m. de caç, (jnnéKt)
ribeiro — acolbeiu (daa galUnbolaBX
RBMÉLBa , V, a, "té. 0s part, CnHlt »
baralhar^ remexer, nmmclar,*
4
REM
^RnnnniÀNCB, s. f, (remanîbrlnoe) lem-
brança , nienioria , recordação.
* RmBHBRn , V. n. (remanbré) lembrar, lem-
brar-«e, memorar, recordar, rememorar.
Rbhémoiiatif , VK, adj, Crememoratff, Te)
rëlembranle, rememorati?o, rememoro, a.
RnateoRBR, v. a. — ré. e, part, (remémoré)
fazer-lembrar, lembrar, recordar, rememorar.
* Rehbnànt, t. m. des, (remenân) o-retto.
REumÉB, X. f, d'arch, Cremené) lobre-aroo
(de porta, etc.)
Rbbbner , v. a. — né, ê, part, (remené) re-
conduzir, tomar-a-lerar.
RBiiEitciER , v. a. — clé. e, part, (remercié)
agradecer — recusar — despedir-dTlImente —
{flfiilit.) lîcenriar.
BBiiEict«nrr , /. m. (remereimâo) agradeci-
mento.
(Se répandre en remcrctments, desfazer-se
em agradetâmentot.
lUbiiRÉ, s. m. for. (réméré) rerendieaçéo
(d'berdade, etc.) — pacto-de-retro.
RÉMÉiiBii, V. a. for. (réméré) resgatar uma
herdade, etc. vendida, restituindo ao comprador
o dinbeiro que por dia dera.
Rkvíbiibbr , V. «I. — ré» e, part, (remeziiré)
re-medir (medtr-segunda-Tez).
RmrrrACB ^ t. in.de manuf. (remetáje) re-
posição.
RsiWETrBCB , s. fn. conun. (remetéur) o que
remette , e enrla lettras-de-cambio (para onde
carecem d'ellas).
ReHBrmB , v. a. — mis. e, part, (remétre)
repor — rémetter, restabelecer, restituir — en--
tregar (em méo-propria . etc.) -* encaixar, en-
cannar ( ossos-deslocados , etc. ) — perdoar —
alentar— conflar — conciliar >- differir, dilatar
— leraotar.
{Remettre derant les yeux, submetter : com-
mencer à se remettre, principiara restabele-
oei^se.
{Se — ) V. r. socegar-se, tornaisi-si ^ Tollar
— lembrar-se — reportar-se — rostabelecer-se ,
sarar — aclarar (o tempo).
(5'en remettre, refferir-se. reportar-se; su-
Mtar-se.
fiBnsoBLn, V. a. — bté. e, part, (remeublé)
re-roobilbar, retrast^ar (nma casa).
* AÎMiNiiCAnB, s. m. des. (reminiskére) o
que ha exoelleole memoria.
Remikiscbiicb, X. a (reminisçftnoe) lembrança,
memoria, recordação, reminiscência.
RiHiSB , t. f. (remfze) codieira — guarida ,
pouso (da caça) — remessa (de dinbeiro) — de-
mora, dilação, mora ~ commissão — (sobre a
receita) — abate , diminuição (de divida) --
rebate.
(Carrosse de remite, carruagem-d'alugoel ef-
ffectira :s. m.\
Rnnsni . r. a. — sé. e, part. Cremiié) oo-
cheirar (mctter na cocheira , etc. uma carrua-
gem, etc.)
RonssE, adj. mus. (remtoc) pooco-forte
(iom).
REM
797
RÉMKnBUi, adj> 2 gen, (remicíble) compati-
tel, desculpável, excusavel, perdoável, riimfs-
sivel.
RÉmmoTV , s. f, (remiciôn) absolvição , graça .
perdão, remissão, vénia — clemenda , nii«eri-
oordia , piedade -~ indulgência — oommiíera-
ção, compaixão — caridade — condescendência
— moderação — {jmed.) relaxação (de febre con-
tinua).
RtHissfONMAnuE , Ê. m. Jurid. (remidonérc)
o que obteve carta-de-perdão.
RfinssoMÀtB, adj. f. (remiçorlále} remis,
sorla.
RÉHUTBirr. b , adJ. med. (remitAn • te) ré-
mittente (febre).
Rbmhaillotbb ^v.a. — té. e, part, (ranina-
Ihoté) re-en faixar (crianças).
RBmANCuai, V. a. — ché. e,part. (ranman-
cbé) re-cabar (pôr cabo-novo).
Rbmhbnbr, V. a.-~né. «^ par/, (ranmené)
tirar alguém do sitio onde estava , e leval-o com-
sigu — reconduzir.
RftaoLADB, s. f. (remoládc) remédio (para
extensões de cavallos).
RteOLAOE ou RteotJtADB, s. f. de cuz. (re-
moláde , remulãde) môlbo-picante.
RftaoLB, s. f. naut. (remóie) corrente, tesão-
d'agua , redomoinbo , que fazem as aguas.
RtoOLUATiF, TB, a</. med. (remoliatfT, ve)
amollecente.
Rêmolubnt, f^. ÉnoLLiBirr.
RÉMOLLrriF , YB , adj. med. (remolitif , ve)
emoliente.
Rrmontànt. ê. m. (remontãn) ponta da pala-
do-boldrié.
Remonte , #. f. mitit. (remdnte) remonta.
Remonter , v. a. e n. — té. e, part, (re-
monté) re-montar, re- subir— voltar para o sitio
do qual desceram — vogar (contra a torrente ,
ou pelo rio acima) — prover (do necessário) —
refornecer — dar-oorda (ao relojio , etc.) —
solar (ttpatos) — remontar (botas) — concertar
— ide fale.) Toar (debaixo para cima).
{Remonter sur sa béte, gaobar a sella; re-
cobrar a fortuna.
RBHONTom, /. m. (remootoár) peçi (encordoa
0 relojio, etc.)
Remonteakcb, s. f. (remontrance) advertência,
aviso — admoestação , exbortação — persuasão
— conselho— (A>r.) exposição — 'jH.) represen-
tação (a um superior).
RsaoNTREii , v. a.— tré. e, part, (remontré)
expor, representar — advertir — admoesur.
RÉMOiu . s. m, (remorã) impedimento , obs^
taculo — demora , dilação — rémora (peixe).
Rehobdrb, V. a, — du. e, part, (remdrdre)
remorder — re-acommetter — roer — (Ag.) cau-
sar-remorso.
REaoRDS, s. m. íremór) compunção . contri-
ção, dôr, pesar, remorso, rependim«|ito.
(Être rongé de remords, estar gasto de re-
morsos.
RfiHoiiR , s. f. d'hist. nat' (remdre) rémora
I upcixe).
79?
RERÍ
Rehoiqiib, /. f. naut, (rmidrke) reboque;
Remorquer, v,^. — çué. e,part, (reiDorké)
rebocar, sirgar, atoar.
Rbhors ou Mors-oc-diabu, t. m. bot, (re-
iD<^r, niór-d£<-díáble) escabioM (planti\
ïitmomsià) adv. fam. iat, (a remotfce) afas-
tado, desviado , remoto — â-pirte , de-baada —
ás-escondidas.
Rbhoocber, V. a. — ehé, e, pari* (remucbC)
(asfloar-de-DOTo) re-atsoar.
Rehoudbf , v. a. — lu. e, part» (remddre)
remoer (moer-8egunda-?ez) — aguçar.
Rehooillbr , V. a. — lê, e, part, (remalbé)
re-molhar (toroar-a-molbar).
Rbmodillcrb, s. f. de pad, (remulbihre} re-
noTanteoto (da leradura).
Rkmoolade, K Rêmolaob.
Révoolkitr , /. m. (remuiéur) amoladofvam-
bulanle.
REMorTRiR , V. n. fremurír) re-morrer.
Remous, X. m. naut. Cremil) bulhões -d*agtia
(a ré-do-DaTÍo) — esteira que deixa após si do
mar, etc. (uma embarcação).
Rempaillage , s, m. (ranpalbdje) repalbinha-
mento (o guarnecer de palbiaba).
Rempailler , v. a. — lé, e, part, (raapalbé;
empalhar, re-empalbar (cadeiras, etc.)
Rempailledr, 88, «. (raupalhéuT, zc) empa-
Ibador, a.
Rempaquement, «. m. (raopakemAn} o embar-
rilar pei»» ás camadas.
Rempaqueter , v. a. — té. e, part, (raopa-
keté) re-eatrouzar, (toruar-a-eotrouxar).
Rempart í. m. de fort, (raopár) baluarte—
muralha — trincheira ~ terrapleno ~ barreira
— [fig ] amparo , protecção — defensa — abrigo,
asyio, Talhacouto.
Remplaçant, s, m, (ranplaçâa) o que tobcti-
tue um conscripto.
Remplacement , x. m. (ranplacemân) tnbsti-
tuíçáo— emprego-utjl de dinheiro (procedido
da Tenda d*uma propriedade, etc|.
Remplacer, v. a.^eé. e, part, (ranplooé)
faier util-emprego d'alguma somma-de-dinbeiro
— subrogar, substiUyr — fózer as vezes de.
Remplace , s, m. (ranplâje) o atestar-de-vlnho
(pipas, etc.) — [4epedr,) calbau, encbimeoto,
podra-miuda.
Rempu, $. m, (ranpU) prega, refcgo, to-
mado (DO Testido).
Rbhplibr, V. <r, — pUé. e^ part, (ranplié)
fazerpregas , refegar.
Remplir, v, a, —pU. e, part. (ranplW re-
encher — eocber — acabar-d*enctier — preeo-
tíier — oomprir — empregar — (/or.) inteirar
— concertar (rendas, etc.)
(5^—) V- r. enchcr-se — fartar-se, sadar-se.
Remplissage, s, m. /br. (raopliçáje) concerto
(de renda^ etc.) — f.mus.'s parte (entre o baixo ,
e o alto) — cousas d'encher, inúteis , tririaes!
f^. Remplace.
Rbmplisseusb, í. /".( ranplicéuie ; mulher
ieoaoerta renda, etc.)
REM
RBHPftot,' t. rrt. (raoplol) oolloeacio, dots.
^oipre^ (de dinheiro).
Remployer , v. a. —xé, e, pari, Cranploaié)
re-empregar, re-oocapar.
Remplumer , v. a. — mê è» part, vranptiiaié^
re^mpennar, rS^mplumar.
{Se — ) V. r. empeunar-8(M!le-noTo — {fig,)tot
oertar-seus negócios — galrar.
Rempocbes, v.a, — ché. e, part. fúm. $§•
iron. (ranpoché) r^algibdrar cmetter outri va
n'algibelra).
REMPOTSSowHEMiwf , S. m. (ranpoaçoiMOiia)
o povoar de peixinhos um Tiretro, etc.
Rempoissonner , v. a. — né. e, part. (rMh
poaçoDé) deitar ootos peixes em um lago . etc.
Remportée , v. a. — té. e, part, (ranportl)
tornar-a-lerar — levar — alcançar, oooicfuir,
ganhar, obter.
Remportedr. s, m. (ranportéur) o que gaobi
prémios.
Remprisonner, v.a, --né. e, part, irsoprt-
zone) re-aprisoar, re-encarœrar ceocaroav,
prcnder-de-Dovo)*
Remprunter , v. o. — té, e, part, (raaiiftailê)
re-empresUr (feuer seguDdo-empre»tioio)L
Remoable, adj. i geru irtmtãtíié^ motivei.
Remdagb • t. m, iremuáje) agitaçfto, mon-
mento — mexedura , mexida.
Remoamt. b, adJ, (remiiâB, te) buliçûM), a
— traquinas — (fig.) inquieto, a « amoiioaáor.
revoltáo, sedicioso, turtMilento, a— tnirigaBls
— TiTO , a — activo , a — trabalhador* a.
*■ Rehucibr, v. o. — cié. Cs part, (reimnÉ)
esconder, oocoltar.
Remub-hékacb, #. m, fam. (reauf-mcMijcl
dasarra^Jo — mudança (de moveis) —
— desordem - reboliço.
RBMUBHENT ou BEMâMENT, /. IB. (l
remimiiQ) meneio, movimento agitaçèo, ttÊt
moção — transporte (de terra) — ioqoletaciaL
Remuer, v, a,'^nmé, e, part, (renuií?
agiur, mexer, mover, revotrer — padqv -
pensar (uma criança) — ijig.) pertmter - oooh
mover.
{Remuer dei et terre , pôr tudo em oèra. .
Rimuer, V. n. (remué) mazer-it — agíimi
— ezcitar-faoçOes.
{Se — ) tf. r. agitar-ee, mofcr-aa — mMm-
cançar.
REMUBtm, SB, ê, (remoéur, ze) remenAr,!
— pessoa-inquieta — padejador (de trigo) —pi
(de criança).
Remugle, #. m. (remcfgie) bafio,
F', Enfermé.
RÉMUNÉRATEUR , S. m. (rémunérateur}
pensador, remunerador, a.
Rémun6ratif, ve, 04/, (remimenlfff li
remunerativo , a.
RÉMUNÉRATION, /. f. (reooioieraciôiO
dio, premio, recompensa, rtanmeniçlp^'
RÉMUNÉRAToiRE, ad[/. 2 gen, /br.
ratoâre) remuneratório , a.
RiMiiNÉRBR , v.a.^ ré. e, part, éÊÊ,tilh
RBW
minière) gflliWIoar, premiar, recompeniar, rë-
mnoerar.
i Rehuselbr. V. a, — lé, e, part. (remiizeM)
reeocabrettar.
• Retnablr , adj. 2 gên. prenable* radonatf!.
RbnXcler, V. ru (renaklé^ ftmgar, offrgar —
roncar — iffs- fam.) bufar (de culera) — besitar,
▼aoinar.
Renàgbr , V, n. (rcnajé) re-nadar (ternar-a-
Dadar).
Renaissance, /. f. Creneçflnoe) reDascimento,
reproducçâo — iDStaaraçflo, renoTaçâo, resla-
brlecimento , restauração.
Renaissant, e, cidj, crepeçân, te) renawente,
rerlTente.
RenaItre, V. 71. (renétre) reDasoer, reftuscHar,
reriTcr — reprodiulr-se.
RÉNAL. E, adj. anat. (renal) renal (doi rina).
Renard, s. m. d'hist. nat, (renár) raposo
(anlmah — [fig, fam») bomem-asluto , floo ,
matreiro , etc. — {pi.) raízes (fendeiu os canos
das fontes , eic.)
Renarde . s. /*. d'hUt, nat, (renarde} raposa
(femea)
REriARDER , V. n. (renarde) raposear (ser ma-
treiro , qual raposa).
RBNABui£An . #. m. d'hist. nat. (renardôj ra-
posinbo.
Kenardeiiib, «. f. des. (renarderf) attuda,
manba, rãposice.
Rbníjuhbs , s. 171. (reoardié) rapoteiro (caca-
dor-de-raposas).
Renardiêiib #. a (renardière) raposeira (tdca-
de-rapott).
RBNAaQLER > /^. RBNÍCUSR.
Rencaisser , v. a. — sé. e, part, (raokeoé)
re-caixar (tornar a mctler em eain).
t Renceint ou Renceí NTB , s, m. B s. f, de
caç. (raneèn, te)drcuito.
RenchaInbr , v. /i. — né, e, part, (rechené)
re-agrílboar, re^ncadeiar.
Renchéri, b, adJ. (randierí) encarecido , a.
(Faire le renchéri, fluerse grave; pagar-se
HMiito de suas cousas; ser rabogentissimo, ou
diflicil de contentar.
Rbnchírir , v.a.tn, — ri. e» part, (rto-
cberfr) augmentar, encarecer, exaggcrar— (/f^.)
levantar-o-pret:© , o-valor.
Rekchérisskhbnt, s. m. (ranebetloemln) en-
carecimeoto — carestia.
Renciib», ê.m. de brat. (raocliié) veado-
maior.
RBNCUiliiuni , V. ff. — tré. e» part, (rankloa-
tré) re-clausurar.
Rbnclodbr, v.a. — cloué, e, part, (ranklaé)
reencrarar, re-pregar.
Rrncocner , V. a.— gné. e, part. fam.
(rankoobé) encantoar.
RiNOONTRE, s. f. (rankôntre) encontro — acaso
— oecasiâo — oonRjcto, ncontro — conjonc-
çSo , coiOonctiira — acerto , dicto-acertado e
faceto — concarso (de TQgaes) — (#. nu de brai.)
aolOMl (Tfaio de fireala).
Rfirr
T99
(Favoriser ea taat« rencontré, favorecer em
toda occasião.
Rencontrer ,&.«. — tré. e, part. (ranVon-
tré) acbar, enoOntrar, topar — acertar — adivi-
nhar — (V. n.) dizer uma graça a tenpo —
kde caç.) dar oo^o rasto.
[Se —) V. r. encontrar-se , ter a mesma lem-
brança.
Renoorsbr f v.a. — sé. e, part, (rankoroé)
re-encorfnr (pdr novo corpo em vesthlo-de-mit-
Iber).
Rengodrager , V. a.—gé. e, part, des,
(rankurajé) re-alentar, re-animar.
Rbndace, s. m. de moed. (randáje) prodncto-
diario (do trabalho). >
Rendant b, s. (randân , te) o, a qne dá uma \
conta.
RBNDBrrBR {Sé) v. r. (se randet^ re-endiri-
dar-se (contra hirnoras-dmdai;)
Rendedr. se, s. (rendéur. ze) restiJuídor , a.
Rendez- vous , s. m. (randè-vil) logar-assigna-
lado — pontOKlado — sitio, e bora-justa.
(Aller au rendez- vous j parilr para o sitio :
donner rendez-çous à quelqu'un , dar ponto
flxo a alguém.
Rendonnée, s. f. de caç. (randoné) gyro do
animal, assaltado dos câes , juncto ao covil (an-
tes de fugir).
RBNDORBrR ^v.a, — mi. éi part. Crandorn^fr)
re-adorn)ecer, rëdormlr (fazer re-pegaf no
somno).
[Se --) V. r. readormecer, tornar-a-adorme-
cer.
FjBNnoRnissEMENT , /. m. ( raodormicemân )
re-âdormecimento (somno-repetido).
Rendoitblbr y v.a. — blé. e, part, (randublé)
fazer pregas , ou refego (para encurtar).
Rendre, v. a. — du. e, part, (rândre) en-
tregar — restituir — conduzir, levar — fazer —
tornar — repelir — representar — traduzir, ver-
ter — deitar-pela-bocca. vomitar — dar—pagar.
[Rendre Pâme, expirar, morrer : rendre
des oracles, dar, proferir oráculos : rendre dé-
sert, despovoar, ermar : rendre gorge, vomi-
tar, ou restituir : rendre grâces, agradecer, re-
meroear : rendre raison, compte, dar couta ,
razáo : rendre témoignage, dar lestimunbo:
rendre an arrêt, une sentence, proouociar
sentença, sentenciar: rendre là pareille à quel-
qu*un . pagar-lbe ua mesma moeda : rendre les
derniers devoirs, prestar os ultimM officios:
rendre de bons , de mauvais offices 2 quelqu'un,
fazer bons , maus officios a «Iguem ; servil>o
bem , ou desservil-o.
Rendre, v. n, (rândre) conduzir, ir-ter.
iSe — ) v. r. ir, transportar-se — entregar -se
— réndcr-se, sujeltar-ie — fazer-se, tornar se
— * estar-mul-cançado.
Ren-do, s. m. aes. ix^ndd) rendido OK>idado ,
que se rende).
Rendo, b , adJ. (randci) noçado» estafado
fitigado,lasao, a — chegado, a.
Rrnduirb, V. a. — duit. e , part, (rand^ire
guarnecer, rebocar, untar-de-nofOw
800
RDI
RiENDUBcm , V. a. — eLe, pari, (randttrcir)
endurecer — {ftg. mor,) peiorar.
RENÉ, s.f. Çtint) brida, ridea — C/^Ar.)
admloistraçio — gOTemo — direcção.
BenAcat. I, /. (rencffliá , te) renefl^ado. a.
Rbkiicer, V. n. creoejé) re-nevar (tomar-a-
nevar).
IttNiTTB, /. /. (renéte) paxaraote.
RÉnsma , v. a. — té, e, pari» de ferrad»
(reneté) alegrar-o-caico , cortal-o (ao carallo).
Renettotbi , V. a, -^jré. e, part, (renetoaié)
re-alimpar.
RenfaItbr, tr. d. — té, e, part, (raofeté) con-
certar (a eomieira , o etpigflo , on o madeira-
menio-do telhado).
Renfermé, b, adj, (ranfennê; encerrado , lle-
chado, a.
CSentir le renfermé, cheirar a hafio.
Renfermer, v, a, — mé, e,part, (ranfermé)
re-encerrar, rë-fechar — incluir — conter — res-
tringir — reduzir — {de mon.) apertar, oerrar-
bem (o caTallo).
{Se — ) v.r, llmltar-ie — encerrar-se , fe-
cbar-»e.
(Se renfermer en soi-même, reoolber-te-
comtigo.
Renfuer , V, a, — (é, e j part, (ranfilé) re-
enfiar, tornar a^enRar.
Rbrflammer. V. a.—mé, e,part. (ranflamê)
re-lnflammar.
Renflement, #. m. d'arch. (ranflemAn) en-
groMamento, groMura ida oolumna) — incha ,
Incbaçâo, tumescencia.
Renfur, V, n, — fié. e, part, (ranflé) in-
char, tumetœr — (v, a,) engrostar-malt.
(Le fent renfle les voiles , o Tento bolea ,
bólia, incha , infuna as Télas.
Renfoncement, t. m, de pint, (ranfoncemAn)
ftando , perspeciiTa (em dislancia) — cavidade.
Renfoncer, v, a, — ce, e, part, ^an foncé)
calcar, enterrar, profundar — pôr- tampos (em
(pipas, etc.)
Renforcé « . ad.f' (ranfbrce) cheio , encor-
pado (panno) ^ insigne. x
Renforcement , t. m. (ranfbrcemân) refbrça-
mento, reiíorco.
Renforcer, t;. o. — cé, e,part, (ranforcé;
fiortificar, reforçar — corroborar — fundar (ton-
neis) — mergulhar, profundar.
{Jten forcer la dépense , augmentar os gastos.
Renformir. V. a, — mi. e,part, de pedr.
(ranformtr) rebocar (uma parede-velba).
Rerformis, êjn. de pedr, (ranformí) concerto,
reboco , reparação (em parede-amiínada).
Rrnformoir , /. m. (lãnformoár) instrumento
(alarga luvas).
Renfort, s. m, (ranfór) refbrço , refresco —
aoiilio, subsidio — aocrcscentameoto, aocres-
ctmo , augmente.
Renfrogner. F. Refrocner.
Rbncagsment • s, m, iranghJùraïAD} le-alit-
tamento (novo-alistamento),
Rbngaoer , v. ff. — ge, e, part, (ranghaié)
re-empenbar — re-a1istar.
{$e^ ) V. r. toraar-a-seiiUr^prjça.
RENCAfaiB , 9, f, popul, (raogtiÉBe) ae6lo#
rcpellir.
RENCihnR, V, a. — né. e, part, (raot^bai)
re-emba(nhar (tomar-a-metter sa bataba)-
{fig, fam,) supprimir , oa déo oootîoaar a Mb
começada.
Rbngorgbment, /. m, (rangotjemJB) CRto»
Jactância.
Rengorcer (5tf ) V, r, — gé. e, part, {se rwt
ghorjé) apavonar-se, empertigar - ae , eri»-
nar-se.
Rencorgedr, «. m. anat. (rangborjev) omi-
culo (do pescoço).
Rbngoctffrbr {$€) V, r. « fré, e, part. {■
rangbufré) re-abysmar-se.
' Rencraissbi , v. o. — se. e, part, (rangraef)
re^ngordar — (v. /i.) criar-carises , engortlB'.
* Rencrécement , s, nu des, (rangwjemia)
augmenlo-do-mal.
* Rengréger , v. a. — gé e, part, des. mei.
(rangrejé^ aggravar-o-mal.
Rengrénement, s. m, de moed. (rangiCM-
mAn) o cunhar segunda-veiL
Rencréner , v. a. — né. e, part, demoed
(rangrené' re-cnnbar (a mœda) - toroar^a-noa
— deitar novo-grâo (na treraonha).
RENRARom, V. a, — di, e^part, (renharJlr;
re-alentar, re-animar.
RiNiABLE , aaj. 2 gen. (reniábie) negnel . i»
ctMavel.
Renié , s. m. (renié) apottata . renegado.
Reniement, s. m, (reniemân} arrenegacio—
hlauphemla - nefanda — abJuraçAo-da-lie.
Renier ^v.a. — nié, e, part, (renléi a««
— arrenegar, rSnegar — abjurar, btaijibrsMf
— nâo-reconbecer a.
Rbnieur, se, #. (reoléiir, se) arraMgadir,
blaspbeniador , a.
Reniflement, s, m. (renifleoiio) fbogadrii,
sorvedura (pelo nariz?.
Renifler , t;. o. ~ fié. e^part (i
gar, sorver (pelo nariz).
Renifler», ^. Renifumbut.
Renifleor, se, s. (reoifléar , ze)
sorvedor, a.
RÉNiFORHB , adJ. 2gen, bot, creoMBriMÉj l^
Difòrme.
t Rénitbnt. b, adJ. (renitin» te) netÊdUt
renitente , teimoso, a — reAraciarto.
Renivblbr tV, a. '•' té, 0» part. CraM
re-endireitar, ré-niveiar.
t Renmailler, v.a.^té. e, part.
Ibê) re-malbar (unir , oa reCanr aa
Rbnnb, s. m, d'tust, nat. (1
rluna.
Rbnoircir tV,a,— et.e, part. (1
re-denegrir. re-ennegreoer, re-Usnar.
Renom, s, m, (renôn) celebridade» iHit
nome , nomeada , rCoocM , reputacML
Renommé, b. adJ. (reooiiiC) afaiBRÉii lÉt
brado, celebre, eraioio « iniMra—
RENOMMfE, s, f, (renome) fiuaa,
credito , reputação —
REN
U V. a. — mê, e, part, (renome)
re-iioiiiear(nomear-seguDda-vcz)~ aramar, ce-
lebrar — elogiar, gabar.
iSe renommer de» audorisar-se, valer-te do
■orne de.
Rknoncb , «. f. dejog, (renAoee) balda , ré-
ouDcia.
Renoncement , s, m. (reDonoemâo) abdicação,
renuncia, rcnunciaçâo, renunctameoto.
Renonces ,v.a.— eé. e ,parL (renoncé) ne-
gar, renunciar — engeitar — repudiar— (v. n.)
abandonar, deixar, desistir, largar — recusar,
refutar — baldar-se (ao Jogo}.
Renonciation , t. f. (renoociaciOn} renuncia,
rtnundacáo, renundamento.
Rbrorculb , t.f, bot. Crenonkiile) rainunculo
(planta e flor).
Rrnoper , tr. a. — pé. e, part, (reuopé) tirar
a-si:û*<^de (ao panno).
Renooéb, ê. f. bot. (reniiè) sempre-noiva
(planta).
Rekofbmbntou Rekoúmbnt, t. m. (renuemân,
renumán) renovação, restabelecimento — re-
conciliação.
Renoobe, V. a — noué. e,part. (renué) re-
atar (tnrnar-a-atar) — renoTar — ligar, traTar-
da-noTo.
Renooeue, as. #. (renu^ur, ze) algebrista.
* Renooybao • s. m. fam.jjtnurò)pnmãferà.
Renodyelbr , v. a. — ié. e, part, (renutelé)
reuorar, reparar, restabelecer, restaurar — re-
começar.
Rcnootellehent, s. m. (renurelemân) reno-
▼açáo, reoo?anicnto , reparação, restabeleci-
mento, restauração*— innovaçlo— reiteração.
t Rénoyatiue , t. m. (renoTatéur) renovador.
Rénovation, /. f. (renoraciOo) renovação,
renovamento.
t ♦ Rbnotbr , v.a.-- yé. e, part, (renoaié)
negar — re-afogar.
Renseknehent , t. m. (rancenbemân) indicio
— informação, noticia — documento, titulo.
Renseicnee, V. a. — gné. e,part. (ranoenbé)
re-ensioar (com cuidado}.
Rensemencer ^v.a.e n. -^eé. tf, part, (ran*
cemanoê) resemear.
Rbktahee , v. a. — mé. e, part. (ranUmé)
re-cocelar — {flg.) continuar (um discurso In-
lerroropido).
RsNTASsi , y. Trapo
Rentassee , V. a. — té. e, part. (ranUoé) re-
accumnlar, re-amontoar — a^jertar.
Rente, i. /*. (rãnte) juro , redito , renda —
[pL) fiindos-publicos.
Rente, b, ad/. (ranté) rendado, a (que tem
rendas).
Rentee , V. a. — té. e, part. p. us. (ranté)
assignar-renda a , dotar.
REfntREBK, V. a. — ré. e, part, (ranteréj re-
eiiterrar, tornar-a- enterrar.
RnT» , KRB , «. (rantlé, ére) o , a que vive
de maa rendas — foreiro, rendeiro, a.
f RniviiLAcs» #. m. (rentoaláje) o pdr panno-
nova
RÉO
801
Rbntoilbe , V. a. — té, e, part, (rantoaié)
re-por panno-novo , ou renda.
Rentdnnek, V, a. — né. e,part. (rantoné)
re-entonelar. trasfe^rar.
Rrntortilur , V. a. — té. e, part, (rantor-
tilhé) retorcer.
Renton, Rcntou, s. m. de carp. (raniAn,
rantú) junctura (de duas peças-dc-madelra,etc.)
RbntraInbi , V. a. — né. e, part, (rantrené)
arrastar -de- novo — reconduzir.
Rentrairb, i;. a. — trait, e, part, (rantiére)
cirzir.
Rentratturb « s. f. (rantretijre) cirzidura.
Rentrant . adj. m. de fort, trantrãn) rein-
trante — [de Jogo.) parceiro (toma o legar
d'ouiro).
Rentra YEUR , se , «. (rantreléur, zc) cirzidor,
cirzideira.
Rentré, b , adJ. (rantré) concentrado , a —
dissimulado, a.
Rentrés, s. f. (rantré) tornada— re-ingiesso
— [de eaç.) recolhida , volta-das-feras (para o
matto) — [deJog.) compra (de cartas) — aber-
tura (.dos tribunaes , etc.)
Rentrer, v. a. — tré. e, part, (rantré) re-
entrar , tornar-a*entrar — retocar (co*o burii).
Rendre, f^. Rainure.
RENVAim , r. a. — ht, e, part, (ranrafr) re-
invadir.
Renteloppei, V. a.—pé. e,part. (ranvelopc)
re-embrulbar , re-empaootar, re-involver.
Renyenimb. V. a. — mê. e,part. (raoveni*
mé) re-aggravar . reenvenenar, re-exnloerar.
* Renveroie , s. f. iranverdi) caoto-de-maio.
Renterger , V. a. —gé.e% part, (ranveijé)
bordar, ou lavrar (obras de cesteiro).
Renverse {à la) adv. (a la raovérce) (de cos-
tas — ás-avessas
(Tomber à la renverse, cair de costas.
Renversé. B, adj* (ranvercé)ás-avessas, trans-
tornado, a — derribado, a.
Renverser, v. a. — se. e» part, (ranveroéj
abater, derribar — virar — deitar-per-terra —
transtornar — desordenar, revolver — derrotar,
destruir — baldear.
Renversedr , s, m, des, (ranveroéur) dcrrl'
bador,
Rrnvi , s. m. íranvl) envite fno jogo).
Renviia , V. n. dejog. (ranvié) reenvltar -^
encarecer, requintar.
Renvoi , s. m. iranvoã) remessa d*uma cousa
(a queoo a mandou) — retorno, volta — /;ha-
mada — imiitt.) baixa — o- despedir (criado,
etc.) — repercussão — sentença ^remette a juiz
competente).
Renvoyer , v. a. — xé. e, part, (renvoaíé'
re-enviar , tornar - a -enviar — recambiar —
despedir — enviar, mandar, remelter — diffe-
rir — repercutir — encaminhar ( para outro
joix).
BÉoccuFBR, V, a —pé e, part, (reoki/p^)
occupar>de-novo • ri-occupar.
t RÉopiNKi • V. n. (rpopiné) re opinar
51
802 RKP
RÉOMiiNÀTimc, *./ ^reordinariôD) rcordena-
{io (o re-oonferir ordens-sacras).
RAobdonrílNT, s. m. (reordooân) reordenante.
RioRDONMBR . v. «. — né, €, part, (reordooê)
roordeoar (coDferii^<le-DOTO ordeof-Mcrat).
i RÉORGANISATION ^ S. f. { rcorghaiiliiclto )
reorganisaçio.
t RÉoRGAifiaBR, v. a. — lé, e, part, (reor-
ghanlzê) reorganinr.
Repaire, s. m. de caç. (repère) coTtt, lAa (de
ferat)— eiteroo (de lobos . ele) antro— caterna.
espelunca , grulta — {Jig.) esooodrtjo (de la-
drões , etc.)
REPAiRsa ,v.n.de caç. ^peré) estar-aga-
ebado.
RÉPAissiR , V. a. e n. — st. e, part, (repecfr)
re-eogrossar-se , rtS-espessar-sc.
RepaItrb , V. /i. — pu. e, part, (repétre) nu-
trir, sustentar— {fig.) entreter (com esperançu)
illudír — (V. /i.) comer. rSpastar.
{Se — ) V. r. a1imentar-se, apascentar-se , re*
feiçoar-sc — {fig.) enganar-se.
t RepaItrirou REPfamiBi v. a.— tri. e,part.
(repetrir) re-amassar.
RÉPANDRE, V. a. — du. e» part, (répandre)
derramar, dirruodir, espalhar, espargir— -entor-
nar — (/T^O divulgar, propagar.
{Se — ) V. r. derramar- se, espalbar-se — (/f^.)
divulgar-se, propagar«>se.
RÉPANDU. B« adj. crepandil) derramado,
diffundido , espalhado , a.
(Homme fort répandu» homem que oooTersa
muita gente.
RÉPARABU, adj. S gen. (réparable) emenda-
tel, rCparaTel.
t RÉPARAOB , /. m. (reparáje) segunda-tosa-
dura (no panno).
RÉPARATEUR , S. m. (réparateur) reparador,
refttabeleœdor, restaurador, restitufdor.
RÉPARATION , «. f. (reparaciôo) repançio ,
restabelecimento, restauração — emenda — sa-
tisfação (dMnjuria . etc.)
t Repare, s. f. (repare) signal (par* conhe-
cer um logar) -r regueira.
RÉPARER , V. cr. — ré. e, part, (repare) re-
parar, restabelecer, restaurar — concer tar — re-
fazer — resarcir, restituir — recuperar} — razer-
reparaçáo.
RÉPAREuns . s. 171. pi, (reparéur) tinGtnretaros-
inferiores.
RÉPARmoN, t. f. astr. des. (repariçiOi i) repa-
riçâa
Reparler, v. n. (reparlé) re-fMfar (tot nar-o-
ftllar).
ReparoItre ou ReparaIuie, v. n. — iv. e»
part, (reparétre) apparecer-de-noyo. r*-»p pare-
cer.
t*RBPAirr, f^. Repartie.
RvARTiB, s. f. (reptrtf) repficE, itwpoi^i*,
retruque — dicto — saída.
RÉPARTm, tf. a. (repartir) dUtrtbnlr, parti-
lhar, partir, rCpartlr.
Repartir, v. a. e /i. - ti. e,part^ (reiíarifr)
REP
toniar<i-pariir — {fmm.) rapliear, Repoader,
retrucar.
t RÉPARTiTEom, a4/. 9*.m. (^fportNêar! i»-
partidor.
RÉPARTITION , /. f. (repartlciAD) dlsdibuMs,
dhrisáo, partilha, rCpartiçio , repartimcBla.
Repartons , /. m. pi. (repartons nome 9*
pticado ás rumas de pedraa-ardoaiaa.
Repas, «. m. (repa) allmeoto, ooraida, i»
tento — refeiçio — banquete.
(Faire serrir un repasg mintetrar nm bsa-
quete : être à la 8n da repas» catar do tate
iguarias.
t Repassace , s. m. (repaçtf je)
engommado , engommadora. ^. Rbfj
t Repasse, s. f. (repáoe) farlnhj-grotsa (cso-
tem sêmeas).
REPAsna, V. a. — sé. e, part, (leparf^ le-
passar — aflar, amolar — engommar — Cflf^J
memorar, recordar — (v. n.) toniar*ps«tt.
Repasseressb , s. f. (repaceréce) cardas uma
pannos).
REPASSRim. *. f. (repacéic) carda-fiaiiMH
(prepara lã).
t Repassbur, s. m. (repaçêur) amoladar.
Repasseuse, s. f. (repacéoic) cngoinaïadan.
Repayer , v. a.— vé. e» part. irepn*j »•
assoalhar — ro-calçar (ruas , etc.)
Repayer, v, a. -^yé. e, part. (rqiciQpi*
gar-seguDda-vez, rC-pa^ar.
Repèoibr, V. a.— ché. e, part. (repeeNjt»
pescar — tirar do fundo d*agua o qot bMi
caiu.
Rbpeicnbr , V. a. — gné. e, part. (repsiÉi)
re-pentear (tornar-a-penlearí.
Repeindre, v. a. — peint, e, part. (wpia-
dre) pinUr-segunda-Ycz, riptaitar.
Rependre, V. a. — pu. e,part. (i
re-pendurar.
Repenser , v. o, — sé. e» part. iPepa«B#)i»
cogitar, repensar.
♦ Repentaillbs , y. Repentir.
Repentancb , s. f. p. us. burL (repamlu}
arrependimento, coo Iriçáo — peiar,
— dòr (dos peocadot).
Repentant, e, adj. (repantiii, te)i
pesaroso, rfipendido, a.
Repenti, s. m. (repaotf)
um arrependido.
f * Repenties, s. f. pi. (repantf)
(religlosas-penitentes).
I t * Repentin , s. m. burL (i
\ tente.
Repentir , x. m. ( repanilr)
c»ntricio , dôr, peiar — penileMia.
( 5tf — ) V. r. arrepeoder-ae.
REPÉPfON , s. m. (repepiôa; ftarador
teiro).
REPERCEE, V. a. — Ce. e» part. CNpMli^
abrir— rc-furar.
RÉPBRCDSSIF, YB, OtU» O E. JM» MÍÍM)Nli^
kiiclf , Te) repercosilYO , a. ^l.^
RÉPERCUSSION , S. f. m9d. (yvpcfMMMv
percussão.
REP
R£mcinn, v. a. — té, e, part, dtdact.
(rpperkMtê) rcpereolfr.
Refisbu , V. a. — du. e, part, (reperdre!)
re-perdcr, toniw-a-perder.
fiviàiiB . s, m, d'art, (repère) risca , signal
ecn doM ubuas qne Uo-de unir-ie).
RepâtSK ,v,a. — ré.ej part, d'art, (reperéf)
signalar peças-de-marceneria (para depois se
ËJqâUnm),
MtWLtmn , s, m, (répertoire) reportório.
, V. tf. — sé, e, part, (repezé) re-
(lomar^peéir).
RMh'Anunt, v. «. — lé, e, part, fam. (re-
petalM) repelir atë eofasiiar, repizar.
RÉrim , V. tf. — té. e, part, (repete) redl-
ï»r, repetir — reiterar, segundar — repassar —
re-pedir — ensaiar (do theatro).
t RBrÉm, V. a, — té, e, part, (repete) re-
petdar.
RÉrtrrmjK , t, m, dê coUeg, (répétiteur)
repetidor.
RRpftTtrfofi, s. f, (repetiddn) repeticio — en-
saio (em tbeatro).
RstAtrir , tf . a. — trí. e, part, (repetrtr)
aniasur'de-nofo , re-amasMr.
RvBCPUDitNT, s. nu (repeuplemfln) re-po-
Toaçào — replantação.
RBPBtJPLiR, V. a. —plé.e,part, (repeuplé)
poToar-de-no?o , r<^po▼oar — replantar.
Ripic , s. m. (repfk^ repique (no jog»<lot-cen-
tot) — {flg fam,) ooorusão— silencio.
Rbpiub , V. a. — lé. Bj part, (repilé) repílar,
repizar.
RKPKTim , V. tf . — qué. e» part, (repiká) re-
picar (tomar-ti^icar).
RÉprr, $, m, (repl) demora, dilação, dilata-
ção , espera , mora — tempo — (/itfii^.) appa-
relbo-de-reaerva.
(Lettre de réplt ^ moratória.
* RiriTÉ. B, adj. (repité) salto , a.
Rbplacbr , V. o. — cé. e, part, (replacé) re-
oollocar, repor.
RiPLàiMPi , V. tf . ê /i. — dé. e, part, (reptedé)
repleitear, tomar-a-liUgar. '
RBPLANCom , V. tf . — xé» es part, (re-
plaoobeié) re-assoalhar.
RvLAirriB, V. tf. — té. e, part, (replanté)
plâDtar-de-DOfO , replantar.
BoilTKAGB, t. m. ( replatráje ) reboco (de
yetao) -r mau-concerto — (/f^ fOm.) descnlpa-
calta.
RbtlXtbbr, V. tf. —tré. e,part. (replâtré)
rebocar, re-gessar — {fig. fam.) encobrir (uma
filta) — justificar, modíHcar, pai liar.
RonJLTKBtJR , /. m. fam. (rêpiatréur) o que em
tudo acha desculpa — o que encobre Tidos, etc.
RETurr, TB, adj. (replé, te) gordo, grosso,
obeao, pingue, repleto, a.
RÉPiCnoN , /. f. med. (repleciôn) copla^*bu-
BMMTCt >- rCpleçáo.
RBfLKiniRB , V. n. part, (replenré) tomar-a-
cborar.
HEFLBuvom I V. R. ( tepicuToár ) cfaorerde-
BOfo , rA-chover.
REP
803
Rbpu, s, m, (replf) dobra , prega — enruga-
dura , ruga —{pi.) roscas — [fig. ) o recôndita
Replieb, V, tf. -^ptté. e, part, (replié) do-
brar-de-noTo , rë-dobrar — dobrar.
{Se —) V. r. enroscar- se — ( mllit. ) recuar
(em boa-ordem) retroceder — (Jlg.) procurar
( noTOs-ezpedientes , etc. ) — dobrar-se , reoo-
Iher-se.
RÉPLiQCB, s. f. for. (replfke) replica, res-
posta — confutação , refutação — (mus.) repe-
tição (das oitavas , etc.).
RÉPLIQUER. V. a. e n. — que. e, part, {ft-
plllcé) replicar , responder , retrucar — contra-
dizer — confutar , refutar — recusar — recalci-
trar.
Rbpussbr , t;. tf . — sé. e, part, (replicé) re-
encrespar — enroscar, enrugar.
Replonger , v. tf . — gé. e, part, (replonjê)
re-mergulbar , re-submergir.
[Se — ) V. r. re-afúndar-se — {flg.) recair (no
Tido).
* REPorriÉ , y. Retard.
Repolir, v. a. —li. Cjpart, (repolir) re-po-
lir (tornar-a-rolir).
Repolon, s. m. de man, (repolôn) TOlta<»do-
caTalIo (em dnco-tempos>.
Repompkr, V, a.— pé. e, part. Creponpé)
re-cbupar, tornaria -chupar — recobrar.
RipoNDANT , s. m. irepondán) defendente —
o que adjuda-^-mÍ8sa — flador.
RÉPONDRE, V. a.en.— du. e,part. (répon-
dre) replicar, responder — corresponder — abo-
nar , responder (por alguém) — igualar, pro-
porcionar — confinar.
RÊPONDr. E, adj. for. (repondil) respondido, a.
(Placet répondu» requerimento despachado,
deferido.
RfipoNS, s. m. (repònl responsorio—rësponso.
Réponse , s. f, (repônce) replica, resposta —
refutação.
(N*aT0lr point égard á sa réponse , não se
lembrar de sua resposta.
Reporter, v. a. — té. e, part, (reporté) tor-
nar-a-letar, a-trazer — mexericar — maldi-
zer — denunciar — descobrir — repetir.
Repos , s. m. (repô) repouso, quietação, tran-
quillidade — descanço, j^z , socego ^ somno
— patamar ( d*escada ) — ( depões. ) oeiura ,
pansa.
(Chercher le repos, buscar o remanso: être
plongé dans le repos, estar aboborado no som-
no : ramener le repos , trazer a paz : réclamer
le repos, pedir repouso : lui arracher le re-
pos, tirar-lbe o soœgo.
RRPOfÉ. B, adj. (repozé) assente, sereno, a.
(Pensera féfe reposée, pensar maduramente.
Reposée, s. f. de caç. (repozé) covil, guarida
(do veado, ele).
Reposer , r. a. — sé. e , part, (repozé) pôr
em estado de descanço — pcnisar — acalmar ,
fazcr-descançar.
{Se — y V. r, detrançar , repousar — dormir
— assentar ( o Uquor ).
{Se reposer sur) , conAar-te-de , (lar-se
804 REP
Reposoii , s. m. (repozoár) altar-d*estaçio [flo
Sacramento) — tina (repousa anil).
i Refosséder , V. o. — dé. Cj part, (repo-
oedâ) re-poMoir.
" Repostaille, s. f. (repofttálhe) rcspotta.
** Kéih)stbhbkt , adv, (repoMemln) a-occol-
tas , encobertamente.
RÉPODSER , V. a. — té. e, part, (rcpuzé) rc-
esposar.
Rbpoissiblb , adj. 2 gen, p. um, (repnçáble)
i^pelliTcl.
REPoussA.^T. B , adj, (repuc^n, te) ascaroso ,
a8(*oso , a — aversoso , repugnante.
Rkpoussement « s. m. (repucemân) empurrão,
repeiliniento. repulsa , repulsáo — couce ((far-
ma-de- Ibgo).
Repousser , v. /i. — sé. e» part, (rcpuré) re-
bater, repellir — empurrar — refutar (uma ob-
jccçâo) — (V. /l) rc-abrolhar, re-brotar. tor-
nar-a- rebentar, ou a-crescer — dar-couœ (a es-
pini^arda).
Repoussoir, s, m. (repuçoár) cavilba (faz sair
outra) — instrumerto (efe catilbar).
RÉPRÉasNSiBLE, odj. 2 gen. (repreancíble) cen-
suraTel, corriglTel, reprehensïvel. Tituperafel.
RÉPRÉHBNSiF, YE, odJ, (repreaocíf, Te) re-
prehensivo, a.
RÉPRÉHENSiON, t. f. (repreancfôu) censiva,
correccào, réprebeosão , reprimenda — Títupe-
raçáo.
Reprendre, v. a. — prit, e, part, (reprán-
dre) tomar-a-tomar, a-apantiar, reassumir —
continuar, proseguir — arguir, iucrepar, répre-
bender — censurar, criticar — recobrar, recu-
perar — dar-pootos — concertar (um rasgão) -*
(V. />.) tornar-a-pegar (Callando de arfores) —
\med.) repetir (a doença).
{Se — ) V. r. desdizer-se, retractar-se — fe-
dùrem-se (as feridas).
t Représailler ^v a, — lé,e, part. des, (re-
prezalbè) represaliar.
Représailles, s. f. pi, (reprezãlbe) represá-
lias.
REPRÉSEKfAMT, s, liu 6 odJ. (rcprezaDtio) re-
presentante.
ReprSsektatif, VE, €idj, (reprezantaUr, Te)
representatiTo a. «
Représentation, s. f. C reprezantadôn ) re-
presentação—apresentação, presentação — ezbi-
blçâo , exposição — garbo, presença — figura ,
Imagem — slmulacbio — {for,) direito (a suc-
oessão).
Représenter, v, a. — té. e» part, (repre-
zanté) toroar-a-apresentar — represenfiir —
exibir. * expor — (v. n.) fazer-representaçOes —
ter-grande-representação.
' Se —) V. r, afigurar-se , repretenUr-se —
oompareoer.
RÉPRESSIF, TB, adj. (rcprecíf, tc) que re-
prtme, repressivo, a.
Répression, s.f. (repreciòn)accio-cle-rc|iri-
mir, ripressáo.
Repréter . V. n. — té, e^ part, (rep retéj re-
emprestar (tornar-a-emprstar\
BÉP
Reprirr , V, a. ^prié, e^ptui. {nphèpmr
Tidar, rogar-de-DOfo.
RÉPRiHARLB,a€(/. 2^a«. (reiíriíiiible) R9i>
miTeL
RépRiHANDB, s. f, (réprimande)
ção*. batíbarba, Eãprebensio— ooTTCoçio— <
sura , critica — Tituperaçfto.
RÉPRIXANDFR , V. G. — dé. €» pOTÍ. (itpli-
mandé) iocrepar, rtpreBender >- eensorv, cri-
ticar — castigar, corrigir — Titaperar.
Réprimant, b, adj. (reiniiDân, te) renv
minte.
Réprimer, v. a. — mi. e, part. mor. re-
prime) rebater, reprimir —sarfocar—eoèiMr,
comprimir — conter, refrear, moderar, sottor
— oppor-se , resistir.
t Repris, adj. m. (reprí) {de Justice) jfkCÊá^
gado pela justiça.
Reprise, s. f. (reprlze) continuacio. pra»-
guimeoto, represa — segunda-parte (dima
cantiga, etc.) — estribilbo»— reparo (do aNcxrM
d*um muro) — concerto — ponto — ooslura ^
inaut.) repreu (presa-retomada) — o pAr oi
scena (segunda tcz) — {for.) somma (fs i
▼iuTa , ou os filbos tiram da benoçi) — (âotí
berTa-pínbeira.
(Battre les ennemis à plusieurs reprises, vm-
ccr em varlos recontros ao inimigo : s'cnlnsi-
ser ã plusieurs reprises, darem-se doIms
abraços : porter la maia & plusieiírs reprises,
pôr repetidas Tezes a máo. /
Repriser , v. a. — sé. e, part, (reprizf) it>
apreçar, re-avaliar.
RÉpRORATioN , s. f. (rcprobacíõii} coMifcii
çáo-díTioa, repriiTaçao.
Reprocharli, adj. 2 gen. (reprocbáUe) le-
provaTel — oondemnavel , reprebensivci — vi-
tuperavel — Infime — {for.) recuuTei — tm-
peito , a (leslimunba).
Reprocbb , /. Hl. (reprócbe) exprobracie. R-
procbe — censura — queixa — baktto , iqiõrà»
opprobrio , vitupério — ifor.) sospeiçio — fe-
prova (de testimunbas).
(.Sans reproche, sem nota , oo
ner une Tie sans reproche. Tiver
Reprocher, v. a. — ché. e, pari. (i
cbê) exprobrar, increpar, reprõdiaR— «pr
— censurar, criticar— laoçar-em-f«ils*íi'
juriar, Titnperar — criminar.
Reprocreur, SB , /. €ies. (reprocfalar, m^»
probrador, increpador, a.
RspROoucnRiLiTÉ. s. f. reprodiiktihiilt w
productibílidadc.
Reproductible, adj. 2 gen.
reproductivel.
Reproduction . s. f. bot. (rcproáiMlil K*
produoçáo.
Reproouirb . t;. o. — duit. e, ptarU{
df/fre) regenerar, reproduzir.
{Se '')v. r. reprodiizir-« ,
trar-se.
Repromkttrb « V. a. ^miê.€,,
métré) re-promeller.
RÉpROHissjoN , s. f. da escripi. êâgt^ (f^
RES
rar — etubelccer — cooTerter, mudar, reduzir
— Un0d,^ disioWer.
(Se H V. r. delermioar-se , rteolrer-te.
BteNJS. s, m. (rezú) couTerUdo, rt^lrido,
tornado — diwoltido.
Respbct, 4. m. (mpé) acatamento, respeito,
Yeneraçào— decoro — atteoçdo, consideração.
(Tenir en respect j conter, metter respeito :
saiair de reipect, tomar respeito : rabattre à»
r$specUt diminuir os obséquios.
BnpecTÂiLB , adi, 2 gen, (respelitábie) hon-
roso • rëspeitafel, Tenerando, feneraTel— ^rave
— magettoso, a.
Respcctir, V. a, — té, e, part, (reapektê)
acatar , respeitar, reTerenciar . venerar — bon-
rar — obsequiar — {fig,) attender — poupar. *
(^ — } V, r, portar-se com decência , etc.
RnPBCnF, VB, acU' (respelitir, Te) mutuo.
reciprocc^^latiTo, rCspectlTO, a.
Respiotiibhent , adv, (respelitiyeffiân) com-
parativa , mutua , redproca , relativa , respecti-
▼amente.
Rbspectdeusdknt , adç, (respektueuzemAn)
respeitosa, reverentemenie.
Rkspbctdbdz , SB , adj. (respekti/éa , ze) res-
peitoso , reverente , veoerador, a.
RfBPiiUBiJS • adj» 2 gen, (respiráble) respi-
rável.
RBSPuuTEUR-APrn-wÊPBiTiQUB , i, m. (respi-
ratéur-anti'mefit(ke) respirador-anti-mepbitico
(instrumento para fazer, sem perigo , ezperien-
eias relativas ao mephitismo).
Respibation , s, A (respíraciõn) alento, bafo,
fôlego • respiração, respiro.
RESPifiEB ^v,a,en. — Pé.e, pari, (respiré)
resfolgar, respirar — iflg.) desça açar — re-
creiar-se -— indicar, mostrar — testificar — de-
monstrar — denotar.
[Respirer ãprH , almejar, des^ar com anciã.
RESPLENom, V. n. (resplaodfr) brilhar, fUzilar,
resplandecer, sdntillar.
Resplendissiint , E^adJ. (resplandíçân , te)
brilhante , ooruscaote, fulgente, resplandecente.
RESPUENDisaeuBNT , i, til, (resplaodicemán)
clarão , esplendor, luzimcnto. rfisplandor.
t^ResPLENOKK, V, a. (resplflodre) brilhar,
luzir, resplandecer.
Responsabilité , s, f. CrespoDyauililé) respon-
sabilidade.
Responsiblb , adj, 2 gen. (responçábte) ahò-
nador, fiadoí, rèspousaveL
Responsif. vb, adj. for, (respoocíf , ve) res-
poosivo • a (que coutem resposta).
ResSAC , s, m. naut. (reçák) resaca.
Ressacbbr , V. o. — cré, e, part, (rcçakré)
re-sagrar (sagrar-de-uovo).
RsiSAiCNEB , t;. a. — gné. e, part, (receobé)
re-sangrar — (v. /i.) tornar-a-verter-sangue.
RESSA16D8R . tf. tf. — gué, e, part, de pese.
(refCffhè) lançar-pedrat (para que o peixe volte
áa redes).
RBiiAisiB , V. tf. — H, €tpari, (reoezfr) tor-
oar-a-agarrar — leoobrar — re-metter-se de
posse.
C^
RES
807
— ) v,r. re-apoderar-se.
Rbssalceb , t;. tf. — tué. e, part. (reçaU/ê)
re-saodar.
Rbssassbb , tf. tf . — té. e, part, (reçaçe) re-
peneirar — {jpg. fanu) czaminar-attentamente
— discutir-s^^nda-vez.
Rbssassedr , «. m. ( reçacéur ) joeirador —
{fig. fam,) escrutinador, examinador.
Rbssadt , s. m. d'ardi, (reçò) resalto.
Ressaoteb , v. tf. e /i. — té. e, part, (reçolé)
re-sallar (saltai^de-novo).
Ressêant. b , adJ, (receán , te) habitante, mo-
rador, residente.
Ressíantisb , 9, f, de eott, (receantfze) do-
micilio , habitaçáo , mansflo , morada , retldei^
cia.
Ress£gber, t;. a. — ché, e, part, (receché)
re-enxugar, re-seccar.
Ressbller , v. tf. — té. e, part, (recelé) re-
seliar (sellar-de-novo).
Ressehblance , /. /. (tecanblânce) conformi-
dade . igualdade , parecença , similhança.
(Attraper la ressemblancej retratar ao
vivo.
REfiSBHBLÁMT. E. odf, (reçaoblAu^ te) con-
fbrme. Igual , parecido , similhante.
Ressembler [Se) v, r. (se rcçanblé) asslmi-
Ihar-se , parecer-se . slmllbar-se.
Ressemeler , v. tf . — té, e^ part, (recemelé)
deiíar-novas-solas , ré-solar.
Ressbher , v. tf . — mé. e, part, (reœmé) re-
semear (toroar-a-semcar).
Ressentiment, s, m, (reçantimân) pique , re-
sentimenlo— cólera— indignação— desgosto , pe-
na , sentimento — desprazer, dissabor — lem-
brança.
(S'abandonner à son ressentiment j entre-
gar-se a seu resentimento : se dévouer à son
ressentiment, ïmiiïo\^T-îe^KXï resentimento:
le piquer de ressentiment, excitar-lhe o res-
sentimento.
Ressentir,- t/. tf. — tt. e, part, (reçant(r) re-
sentir, sentir— experimentar— padecer, sofTrer.
{Se — ) V. r, resentlr-se — ler-parlc-em.
Resserrement , s. m. (recereroâu) compres-
são, contracção, encolhimento, estreiteza, es-
treitura , restringi mento.
Resserrer, v. a. — ré. e,part. (receré) con-
trabir, estreitar — re-fecbar — abreviar ^ re-
apcrtar, comprimir — constipar (o ventre).
{Se^v. r, adstringir-se, encolher, restrin-
gir-se.
Ressort , s. m. phys. (recor) elastcrio , elas-
tecidade — mola — (/^.) expediente, iseio «
alçada , jurisdicçâo.
(Juger en dernier ressort^ Julgar cm ultima
instancia : invenlcT des ressorts, inventar ma
chinas : mouvoir les ressorts^ reger as molaK.
Ressortir , v. n. (reçortlr; re-sair (tornar*
a-sair) — pertencer â alçada de — depender.
Ressortissant, e . ad.i. (reçorticân , te) per-
tencente Ú. jurisdicçâo-da-alçada.
Ressouder, v. a^-tié, e, part, (reçudê) re-
soldar (soldar-de-novo).
806
RES
RÉS
* Rescocsser, V. a. — sé, e, part, {reuancé)
soccorrer.
REscatipnoN , s, f, (retkripcidn) ordeia per
cscripto (para cobrar alguma somma).
RESdUT, #. m, (reskri) reêcripto.
RÉSBAU, 1. m, dim. (rez6) redezioba — tecido
— tez.
Resécieb, V. a. — c/ié. e, part, (receclié)
reseocar (aeccar-de-novo).
RÉsÉDAv «. m. tfOL (rezédâ) reseda-de^dietro
(plantai.
Resehib, V. a, — mé, e, part, (recemê) re-
•emear (tornar-a-seiLiear).
* RESEQUER, V, a. (r-eceké) aspar, riscar.
Reservata , s, lat. (reserratá) prerogativas
(goza-as o imperador do império).
Réservation , s. f. (resenraciôa) reserra , ré-
•ervaçio.
Réserve, s. f, (rezérve) reserva, reservação
— excepção . rcstricçáo — recato — circums-
pecçâo, discrição — moderação.
RÉSERVÉ. E , adj, (rezervé) reservado , a —
{adj. e s.) drcampecto , discreto , a — mode-
rado, prudente , reportado , a.
RÉSERVER, V. a. — vé, e,part. (rezervé) con-
servar, guardar, reservar, reter — forrar, pôr-
de parte, poupar.
RÉSERVOIR, s. m. (rezervoir) arca, conserva ,
mâe-d'agua, r^rvatorio — piscina — viveiro <-
tanque.
RÉSEua. tS,m. de pese, (rezénlh) rede.
RÉsiDBNCi, #. f, (rezidánce) domicilio, babi-
taçáo, morada — estada, permaiíeiicia , resi-
dência — {ehym.) residuo.
RÉsmEMt, s. m. (rezidân) residente (enviado
d*mn soberano á corte de outro).
RÉSIDENT. E, adj. (rezidân, te) assistente,
babitante, morador, residente.
RÉSIDER, V. n, (rezid6> assistir, estar, babitar,
morar, permanecer, residir.
RÉsmu , s, m, comm. (residi^ residuo, resto.
Resifler fV.a,^ fié, Cj part, (reciflé) re-
assobiar, rfi-sibilar.
RftsiGNANT, s, 171. (rcziíibân) remindente » rë-
signaote.
RÉsieNATAiRs, #. m, (resinbatére) resigna-
tarío.
RÉsieNATnm, s. f, (rezinbaciôn) resignação,
submissão — renanda (de beneficio, etc.)
RÉSIGNER, V. a. — gné, e, part, (reânbé) de-
mittir, renunciar, resignar.
(5e — ) V. r. conformar-se, r«signar-se.
RÉSILIATION, s. f,for, (reziliaciôn) annuIacJto.
RÉSILIER, V. a, — tié, e,part, for, (résilié)
annullar (um contracto, etc.) cassar, rescindir.
^ RÉsiiiMENT, s. m, for, (rezilimân) annuUa-
çâo. escampaçio.
RÉsiUR, V. n, for, (rezilir) rescindir (am con-
tracto).
RÉSINE, s, f, (rezine) resina.
RÉSINEUX, SE, adj. (rezioéu, ze) gommifero,
resinento, resinoso, a.
RÉsDiCLE ,s. m. de reloj. (rezéogle) iostru-
oMiitoCeodireita oùxas ameigados).
t RÉsiNiFÈRE , adj. 2 gen. (rezinifére)
nifero, a.
t RÉsiNiFORHE, adj, 2 gen, (rezinifânne) it-
sinifonne.
RÉsiPiscsNcs, #. A (rezipisciiioe) «repeadi-
roento, emenda.
RÉSISTANCE, /. f. (rezistance) defensa, dcfea-
sáo , defesa , resistência — combale — îRipei-
mento, obioe , obstáculo, opposiçáo — desote-
diencia, ret)elliáo, revolta.
RÉSISTER, V. n, (rezisté) defender-se, offor-
se. reíiistir — conservar-se, durar muito.
t RÉsiSTULB , adj, 2 gen. (rexistible) reásti-
vel.
RÉsmiMB, s. m, (recizièiiie) sezta-parted'oh
tra sezta-parte.
RÉSniÉMEHENT. ^. RÉSDUtaB.
t Reslé ou RÉLÉ , a(^/. (reslé, reléi (pain 'de)
páo-d^açucar quebrado, oa maocliado.
RÉSOLU, s , adj. (rezol£i) afouto , deliberadio,
denodado , desembarcado , despacliado , deile-
mido, ousado, resoluto, a — assentado, drkr-
minado, resolvido, a-constante , firme.
RÉSOLUBLE , adj, 2 gen, didact. (retolbttte,
resolvivel,soIuvel.
RÉSOLUMENT , cdif. ( rezoUiniân ) absoloU,
afouta, animosa, atrevida, constante, debte-
rada, descarada > destemida, firme, fraaca)
impávida, imperiosa, intrépida, livre, ontads,
resoluta, valente, valorosa, veliemente, vigs-
rosa, virilmente.
RÉSOLUT», vB, adj, e s, m. med. (rsnlc-
tíf , ve) resolutivo, a.
RÉSOLUTION, s. f. (rczoluciòn) deeisio, riso*
iuçâo, saída , solução — acordo . deUbaã{ão,
desígnio, intenção, projecto, propósito — éaát
ração, explicação ~ firmeza — magiiaiiíiBdadi
~ animo, coração, coragem , denodo, valor.
{Résolution d*un bail , annullação d'arnodi-
mento : blâmer la résolution^ ooodeiúura
resolução : rejeter la résolution, eogeiív i
resolução : former la résolution ^ tomar a r-
soluçáo : apprendre la résolution, intender i
resolução : prendre des résolutions, áistabr
em resoluções.
RÉsoLirroiRB, adj, 2 gen, for. (rezoUifolt^
resoIutorio,a.
RÉSOLVANT. B , àdf. e s. m. didact, {rai^
vân, te) resolvente.
RÉsoNNAMCE , s, /. mus. (rezoûaiwe} M-
nancia.
Résonnant, e, adj. (rezobftii, te)caiÍNÍivr^
sonante, retumbante, soante, sonoro, á.
RÉsop|NEiiENT, s. m. (rezoaciiiân} ttitíàtái^
soMo.
RÉSONNER, V. n, (rezoné) resoar, rfiofiA^lf-
tumbar.
RESONNER, V, a, — né, e, pari. (reQolj^ I»
tocar locar (tornar-a-tocar).
* RÉSOBOEnCNT, F. RÉSURRBCTfRI^
RÉâiORPTioN , s. f, des, (I
Timento. ^t*
RÉSOUDRE, V, a. — tú. e, part, (NíliÉímr
seDtar, decidir, deiemiiaar, rMlvcr — mÊr
RES
rar — etubelecer — oooTerter, mudar, tedozir
— Uned,") dJsioWer.
(Se —) V, r. delennJDar-8e , rteoWer-te.
Báwcs. s. m. (rezú) oooTerUdo. rësolrido,
toraado — diwolfido.
RBsncT, 4. m. (re«pé) acatamento, respeito «
Teneraçào — decoro — atteoçdo , consideração.
(Tenir en respects conter, metter respeito :
saitir de respect, tomar respeito : rabattre des
respects, diminuir os obséquios.
BnpecTÂBLe , adj. 2 gen. (respektáble) hon-
roso, râspeitayel , renerando, feneraTel— ^rave
— magettoso, a.
Respcctir, V, €u — té, e, part, (respektê)
acatar , respeitar, reTerenciar , venerar — bon-
rar — obsequiar — {fig,) attender — poupar. *
(^ — } V, r. portar-se com decência , etc.
RnPBCnF, TB, adj, (respektif, Te) mutuo.
redprooc^^latíTO, respectivo, a.
REsmonmiEBiT , adv, (respelitiyemân) com-
parativa • mutua , reciproca , relativa , rfispecti-
famente.
Rbspbctiteusihbnt , adv, (respektueuzemán)
respeitosa , reverentemente.
Rbspbctdbdz , SB , adj, (respektiiéa , ze) res-
peitoao , reverente , venerador, a.
RfSPiRABLB . adJ* 2 gen, (respiráble) respi-
rável.
RBSPiBÀTEUB-APrn-wÊPBiTiQUB , s, m, (respl-
ratéur-antí-mefitllie)resplrador-anti-mepbilico
(instrumento para fazer, sem perigo , experiên-
cias reiatlvas ao mepbítísmo).
Rbspiiutiok , s, f, (respiraciòn) alento, bafo,
fôlego • respiração, respU^.
Respiabb ^v,a,tn* — ré,e, part, (respiré)
resfolgar, respirar — [flgA desça oçar — re-
creiar-se — indicar, mostrar — testificar — de-
monstrar — denotar.
{Respirer ãpr^ , almejar, desfear com anciã.
Resplendia, v. n. (resplaodir) brilhar, fUzilar,
resplandecer, scintillar.
RespLeMDissiiNT , E^adJ. (resplandiçân. te)
brilhante , oomscante, fulgente, resplandecente.
Rbsplendissísiiknt , s, m. (resplandicemán)
dario , esplendor, luzimcnto. rfisplandor.
t *Resplendkk, V, a. (resplAndre) brilhar,
luzir, resplandecer.
Rbspoksabiuté , s, f. CrespoDyauilité) respon-
sabilidade.
RBSPONSàBLB , íuU^ 2 gcn. (responçáble) abò-
nador, fiadoí, responsável.
Responsif. ve, adJ, for, (respoocíf , ve) res-
poosivu » a Cque contem resposta}.
Bkssac , s. m, naut, (reçák) rcsaca.
RKVfft*^™ , V. O. — cré, e, part, (rcçakré)
re-sagrar (sagrar-de-novo).
RsssàiCNEB , V. a. — gné. e, part, (receohé)
re-sangrar — (v. n.) tornar-a-verter-sangue.
Ressawdkr . V. tf. — gué. e, part, de pese.
(reeeghè) iançar-pedras (para que o peixe volte
ás redes).
Rbsíaisir . V. a. — si. e,part. (reoezfr) tor-
oar-a-agarrar — recobrar — re-metter-se de
posse*
RES 807
W — ) V. r. re-apoderar-se.
Ressálceb , V. a. — tué. e, part, (rcçaiwé)
re-saudar.
RBssàsSBB , v. a. — sé. e, part, (reçaçê) re-
peneirar — {fig. fam.) cxaminar-attentamente
— discutir-s^^nda-vez.
Rbssassedr , «. m. ( reçacéur ) joeirador —
{fig. fam,) escrutinador, examinador.
Rbssadt , s. m. d'arcU, (reçò) resalto.
Ressauter , v. a. e /i. — té. e, part, (reçolé)
re-sallar (saltar-de-novo).
Resséant. b, a€U' (receán, te) habitante, mo-
rador, riisldente.
Resséaktisb , s. f. de cost, (reoeantfze) do-
micilio, habitação, mansflo, morada, resldei^
cia.
Ressécber, V. a, — ché, e, part, (recedié)
re-enxugar, re-seccar.
Resseller . v.a, — té, e, part, (recelé) re-
sellar (sellar-de-novo).
Resseublance , s, /. (teçanblânce) conformi-
dade , igualdade , parecença , similhança.
(Attraper Ia ressemòtancej retratar ao
vivo.
Ressbhblãnt. e. adf. (reçanblân^ te) con-
fbrme , Igaal , parecido , similhante.
Ressembler {,Se) v. r. (se reçanblé) asslmi-
Ihar-se , parecer-se . slmilbar-se.
Ressembler , v. a. — té. e, part, (recemelé)
deitar-novas-solas , ré-solar.
Rkssbher , t;. a. — mé. e, part, (reoemé) re-
semear (tornar-a-semear).
Ressentiment, s, m. (reçantimán) pique , re-
sentimento— cólera— indignaçào— desgosto , pe-
na , sentimento — desprazer, dissabor — lem-
brança.
(S'abandonner à son ressentiment, entre-
gar-se a seu resentimento : se dévouer à son
ressentiment, Immolar-se a seu resentimento:
le piquer de ressentiment, excitar-lbe o res-
sentimento.
Ressentir,- t/. o. — ti. e, part, (reçant(r) re-
sentir, sentir— experimentar— padecer, sofTrer.
{Se — ) v. r. resentlr-se — ler-parte-em.
Resserbbmrnt , s, m. (recereroâu) compres-
são, contracção, encolhimento, estreiteza, es-
trcifura , restriogimento.
Ressbrrir, V. a. — ré. e,parl. (receré) con-
trahir, estreitar — re-fecbar — abreviar ^ re-
apcrtar, comprimir — constipar (o ventre).
(5&— V. r. adstringir-sc, encolher, restrin-
gir-se.
Ressort , s. m, phx9. (recor) elasterío , elas-
tecidade — mola — \fig.) expediente, iseio «
alçada , jurísdicçâo.
^Juger en dernier ressort, julgar em ultima
instancia : inventer des ressorts, inventar ma
chinas : mouvoir les ressorts^ reger ai mola);.
Ressortir , v. n. (reçortlr; re-sair (tornar-
a-sair) — pertencer á alçada de — depender.
Ressortissant, b , ad.t\ (reçorticân , te) per-
tencente Á jurisdioçáo-da-alçada.
Ressouder, v. a — tié, e, part, (reçodé) re-
soldar (soldar-de-noTO).
808
UES
Uessocjrce, s. f. (recdroe) expediente, rié|rto
.-- remédio — refugio, regresso — esperança.
Rkssouvbnàngb , s. f. ( reçuveoAnoe ) lem-
brança , memoria , recordação.
RESSoinrKNiR , $, nu (reçuvcnfr) lembrança ,
memoria, recordaçâo^im^^O ataque (de quando
em quando).
(AV — ) V. r. lembrar-se, rccordar-se — re-
flectir.
(Jc m'en r€SSOU9ien$ ,\tm\fí9i-m^,
Ressuaci , í. m. (rcçi/áje) resudac^o — liqua-
cSo.
Rkssder, V. n, (reçue) líquecer, reçumar, r6-
SLidar — [C/ijrm,) separar (a prata do coltre).
ÍUssoi , s, m. de caç. {reçui ) soalheiro (sitio
onde a caça tai enxugãr-se).
Ressusciter, v. a. en.— té. e, part, (reçus-
cité) resurgir, rfisuscitar, reriver — ijlg,) reno-
var.
Ressuyer, v. a, —yé, e,part, i.reçi/lô) re-
enxugar, rë seccar (enxugar, seccar-de-noTO>.
Rbstagnation , $. f. med. ( restahnaciôn )
inundação , réslagnaçáo , trasbordamento.
Restant, e , adj. e s. m. (resiân , te) réma-
nente, restante — biscate, veslo , sobejo.
RESTAUPAGg, s. m. (restop2ije) tapar com agu-
vlba os buracos a uma teia.
Restacper , V. a.— pé, e,part. (restopé) con-
certar com agulba os buracos á teia.
Rcstacjr, s. m. comm. naut. (restõr) recurso
de seguradores uns contra outros, ou contra o
capitâo-do-baixel.
Restaurant, s. m. (restorãn) casa-de-pasto
— (a^/. e «. m.) corroborante, substancia];
BLestacrateur, s. m. (restoratéur) recupera-
dor, reparador, restaloelecedor, restaurador —
ó que tem casa-de-pasto.
Restauratif , VE , adJ. (restoratíf , tc) rc<-
taurante, rcstaurativo , a.
Ri-stauration,^. A (restoraciôn) reparação,
reparo, restabelecimento, rCsUuração, resti-
tuição — {med.) analepsis.
* Restauratrice , s. f. (rcstoratrfce) repara-
dora , restauradora.
Restaure, F. Restauration.
RiSTAURER , V. a. — ré. e, part, (restoré) re-
novar, reparar, restatxílccer, restaurar, resti-
tuir.
Reste , t. m. (reste) resíduo, resquício, resto ,
sobelo — Icniasia — refugo.
(Au reste, du reste, gò\xí tudo isso, de mais;
em quanto ao mais : jouer de son reste, envi-
dar o resto.
Rester, v. n. — té. e, part, (resté) ficar, rc-
roanecer, restar, sol)eJar — demorar-se — assis-
tir, morar — cstar-situado.
Rlstipulation. s. f. des. (restiptflacido) res-
tipuiaçáo (estipulação-redproca).
Restipulbr, V. a. — lê. e,part, des, (resti-
pii\é) reslípular.
RESTrruABLB , adf. 2 gen. (restituable) resta-
belecirel , réstituível.
Restituer, v. a. — tué, e» part, (restitué)
entregar, risUtuir — restabelecer.
BET
RBSTmnrm , s. m, (restitutéor) eonctior,
restabelecedor (de textos) rettitnidor.
Restitution, s. f. (restitudôn) restabdn-
mento , restituição — entrega — correcção.
t ReSTOR , F. DÉDOailACEMltNT.
Restreindre , v. u. — treint. e, pari, (v»
tréndre) apertar, restringir.
{Se —y V.- r. limitar-se , restringir-se.
Restrictif , ve , adJ. (restriktíf , Te) ttote*
tifb, restrictíTo, a.
Restriction , #. f. (rcstríkcíôn) eoard^lo,
excepção, exoeptuação, limitação, moderação,
modificação , restricção.
Restrin€Bnt. b , adj. e s. m. meã. (restrci-
Jân) adstringente, réstringente.
Résultant, e , adj. for. (rczultãn, te) niri-
tanie.
Résultat , s, m. (rezultá) oonclnsão, csoie-
qucncia, efféito, fhicto, resulta, Kmliads,
summa. « *
Résulter , v. /i. — té, e, part. fTeiultê) de
rívar, nascer, originar-se . proceder, profir, ri^
sullar, seguir-se.
RÉSUMÉ , /. m. (rezumé) epilogo , epiíboBie.
resumo, summa, summarío.
RÉSUMER, V. a. —mé, e, part, dogmat. [n-
z//mé} abreviar, apertar, compendiar, compilar,
epilogar, recapitular, recopilar, reduzir, reso-
mir, summariar.
RÉsuMPTE . 5, f. (rezôopte) recompta.
RÉsuMPTÉ, adj.m. (rezoopté) que defradm
a resumpta (doctor).
Rêsumptif . adj. m. pharm. (rezooptlf) it^
sumptívo.
Résumption , s. f. des, (rezoropddii) epilogo,
recapitulaçào , resumo , summa , summario.
RÉSURRECTION , ^T. (rezurekdõD) oora-vidi,
résurreição — {fig. fam.) cura-pasmosa e ioo-
pinada.
** ReSURREXI , F. RÉSUBBCCnOlf .
Ret , s, m. (ré) refle.
(Tendre les reis, estender as redes.
Rétablb , s. m. d'arch. (retable) paioci, ie>
tabulo. ^
RÉTABLIR , V. a. — tii, e, fHirt. (retabUr? it-
compor, reparar, repor, restaurar, restabde
cer, restituir.
(Essayer de rétabtir, trabalhar por
lecer.
RÉTABLISSEMENT, S. m. (retabllceiítãn}
restabelecimento, restauração, rettitii^ioi
Retaille , x. f. (retalbe) apara<io« raam,
retalho.
Retaillé, /. m. (relalhé) o que se wt^fHik (t
certa operação-drurgica).
Rktaillement , s. m, (relalbeniftii) ittafta-
mento. .
Retailuer , V. a. — té. e, part, ÇiiiUll'n
talbar.
{Retailler la vigne, re-podar a
Retapsr , V. a, —pé, e, part, u
mar (um cbapeo.^ — levantar (o cabcllè^'
(Cet bomme a été bien retapé,
foi bem ridicalariada , e moCÎdo (Ani^
RET
î
RET
809
Retàkd , #. m. (retár) atnzimento/atrazo ,
delonga , demora . detença , dilação , mora , re-
UrdaçSo, retardamento, tardança.
(Être eo retarda estar em airazo.
Retardataire, i. 2 gen, de financ. (retar-
datére) retardatário (remisso em pagar).
Rbtaroatif, ve, acU' des, (retardatlf, ?e)
reUrdatiTo , a (que atraza).
Retardation . ^. Retard.
RvrARDATiiCE, adj, f, phyi, (retardatrice)
retardante.
Retardement, s, m. (retardemAo^ delonga,
demora . dílaçio, detença , mora, retardamento
— espera — lentidAo — deleixo , negligencia ~
tuspeniáo.
Retarder, v. a.—dé. e, part, (retardé) atra-
xar. demorar, dilatar, prolongar, retardar —
difl^ir. procrastinar — deter, parar, suspender
— entreter — impedir — (v. w.) atrazar-se —
demorar-se, tardar.
RbtJLter , V. fl. — tfí. €, part, (retaté) tor-
nar-a-palpar. a-tocar, a-provar, etc.
Rrtazer . V, a, '— xé. e, part, (retakcé) re-
taxar (laxar de-noTO\
Rbtei NDRB , V. o. — tetiit, e, part* (reten-
dre) re- tingir.
Rétukdre, V, a. ~ teint, e, part, (retendre)
rf^xtinguir.
Rétrkdbor, #. m. (retandèmr) estendedor
{d*estoflos).
tRKTEKDon, s, m, (retandoár) nstensilio
(d'organeiro).
Retendre , v. a. — du, e, part. (retAndre)
r^entesar.
Rétendre . v.a. — du. e, part, (retândre)
re-fslender (tornar-a-estender).
Retenir , v. o. — nu. e, part, (retenir) re-
haver — oonserrar — réter — bater (anticipa-
daroente) — demorar, retardar — fazer-flcar —
impedir, reprimir — oonservar-em- memoria ,
lembrar-se— náo-pagar — uAo-restituir— (v- n,)
emprenhar (diz-se das fêmeas dos animaes).
ijse — ) V. r, conter-se. r|ler-se — amparar-se,
segorar-se, suster-se — oohibir-se , rooderar-se.
Retenter, v, a, — té, e, part, (retantê) re-
lentar.
Retentif, ye, adJ' anat. (retantíf, Te) re-
lentiTO , a.
RáTENTioN , s. f. for. (retandôn) reserva ,
reservaçao, retenção.
RÉTSNTiONNAiRB , /. 2 gen. for. (retando-
nére) reoeptador. rCtencionario . retentor, a (o ,
a que relem-o-alheio).
Retentir , v, n. (retantfr) eslrondear, reboar,
resoar, ritinfar, retimíbar, soar.
RBfSNTUiANT. E, udj, (retantiçAn, tel atroan-
le, cchoante, rebombante, résonante, retininte,
retumbante.
RnsNTiasKHERT , #. m, (retaaticemân) es-
trondo, flragor, rebombo, resonanda, tinido.
RÉrmHTtJM • t, m, iat, for. (retentôm) artigo
tào expresso em acoleiíca » mas que se execuu |
— ( fíg.) CRutela , reserra , rtstrioçio — subter-
fúgio.
Retenu, b. adj,{nlenií) detido, preto, re-
tido , a — moderado , a — dreumspecto, come-
dido , discreto , a — prudente — reportado , a.
Retenue , s, f. (retenu) comedimento, discri-
ção— modéstia, recato— drcumspeoçáo, pnK
dencia — equanimidade — modo — retenção —
direito (da mesma) — o que se retém «obre
uma renda, etc.) — imed.) faita-de-menstruo.
(Perdre toute rf/e/iu^, perder toda modera*
ção.
RéTuiRRs, 1. m pi. d'antig, (reciére) Rcda-
ríos (gladiadores).
Réticence, s, f. rlœtor. (retiçãnce) retiœnda.
RÉncuLAiRB , adJ, 2 gen, anat. (retiki/iére)
reticular.
RÉTICULÉ. E, adJ, d'arch. (retikulé) reticu-
lado , reticular.
RÉTIF, VE , adJ. (retir, ve) manhoso, rebel-
lâe. respingão (cavai lo) — (/^. fam.) indodl,
intractavel — contumaz.
RÉTiFORME, adJ. 2 gen. anat, (retiiãrme) re-
tlForme.
RÉTINE , s. f, d'opt, e anat. (retine) retina.
RÉTiFORB, s, f. bot. {rtUpóré) planU-pedra-
gosa.
Retiraoe. s, f. de fort, (retirãde) entrin-
chetramento, estacada, tramqueira, trincheira
(interior).
Rbtiration , i, f, d'impr. (retiradôn) reti-
ração.
REnRBMENT. S. Ht. nutd, (retiremân) cootne-
ção, eocoltiimento , encolho.
Retirer , v. a. — ré, e, part (relhré) tomar-
a-tirar — tirar — retirar — asylar, recolher —
desempenhar, resgatar (obrigação , etc.) — det-
viar — salvar — retroceder.
{Se —Iv.r. relirar-se — contrahlr-se , eneo-
Iher-se, encurtar-se.
f Retirons, s. m, pi. (retirôn) lá (que fieou
00 pente).
tRETnoTE, s.f, des. irou. (retiróte) retirads-
(òrçosa (d'um exercito}.
Retoiser, V. a. — té. e, part, (retoazé) re-
toesar (remedir co'a-toesa).
t ♦ Retollir , v. c. — li, e^ part, (retollr) re-
tomar — arrelMtar.
Retohrée , /. f. d'arch. (retonbe) base , co-
meço , nasdmento , pe (d'atx>bada).
Retohrer, V. a, — Ifé. e^pari, (retonbé) re-
cair — cair, tombar — voltar-se.
Retondeur • t, m. (retondéur) re-tosquíador.
Retondre , v. a. — du, e, part, (retdodre)
re-tosquiar — {d'arch.) alizar (um muro).
Retordehent, s. m. (retordemán) retoroe-
dura , retorcimeoto.
Retordeur, s.m. de manuf. (retordéur) re-
torcedoí*.
Rrtordoir , s.m.de manuf, (retordoár) ma«
china de retorcer.
Retordre , v. a. — du, e, part, (retordre) re-
torcer — torcer.
BIO
RfeT
RÉroRQUATini , #. f. dei, (retorkadòo) rctor-
quimeuto.
lUhtmQuni , V. a. ^ quê, êj pari. (retoiiiè)
retorquir.
KBTtm. B, adj. (retór. ce> obtorto, retor-
cido, a — f#. m. flg, fam.) artifidoio, astuto,
fiM, manboio, marao.
RÉTORSif , TB, atfj, des. (retorclT. ve) re-
tonfointe.
RÉTOMioif , s. /. didáet, (retorddii) retorsáo
(d'argttinento).
RBTORSom , s, m. de cord, (retorçoár) rodi-
nha (faz barbaute, cordel).
RjKTORTB , s, f. chym. (retõrte) retorta.
ReroiNaiB, i. f, de pint. (retdche) retoque.
IMTOocaiR , tr. a. — ché, e,part. (retuchè)-
aperfeiçoar, castigar, corrigir, emeodar, repolir,
ritocar — ezamliiar. rerormar.
Rbtooper , v. a. — pé, e, part, d'oieir (re-
tapé) reformar (obra-imperfeita).
Rbtoor, s. nu <reldr) retorno , tolta — re-
trocesso — Tioda — {Jig.) agradecimento, reco-
ubecimeato— compensaçáo, toma— acto-refleio,
reflexão.
(Au retour, i ^nda : mos retour, definiti-
vamente , sem recurso ; para sempre : être sur
le retour, começar a envelbeoer ; descair : lui
réserrer au retour, guardar-lhe para a volta.
Retoubnk , #. f. de Jog. (retdroe) trunfo.
Rbtourner, V. a. — né. e, part, (returné)
▼irar, voltar, volver ~ revolver— (v. w.) conver-
ter-se , volver-se a Deus-
iHeiourner à la charge, atacar novamente;
repizar, reproduzir o mesmo assumpto : retour-
ner sur tes pat ou en arrièrei recuar, retro-
ceder.
{Se — ) V. r. revolver-se; lomar-DOvot-expe-
dientes — ir-se— remezer-se.
(S'en retourner, abalar. Ir-te.
Rbtiucrb. V. a,— ce. e, pari, (retracé) de-
linear, desenhar, retraçar (traçar-de-novo) —
Uiff,) recontar, redizer, narrar, referir — reme-
morar, trazer-á-Iembrança.
RÉTRACTATION, «.A (rclraktaciôn) palinodla,
ritractação.
RÉTRACTER , V, u, — ié. e, part, (retrakté)
desdizer, mudaur-d*opiniâo , retractar
{Se — ) V, r. cautar-a-palinodia , desdizer-se,
ritractar-se.
Rétractilk, Oi^. 2 gen, anat. {xtttákme)
retractil.
RÉTRACTION , s, f. med. (retrakciòn) contrac-
ção, encolhimento, retracção.
'*Rktkariek, V, a. (reiraié) retirar.
Rktrainoks , t;. a. — traint, e^part. d'où-
riv, cretréodre) bater uma barra-metalica.
Retraire , V. a. — trait, e, part, for, (rc-
trére) revindicar — remir.
Retrait , s. m. for, iretré} direito de rerln-
dicar — {det,) commua , latrina , privada , re-
trete , secreta.
I {Retrait lignager, direito de reversáo.
Retrait, b , adj. (retré) chocho (trigo).
UETRAtTB, s. f. (retrete) recesso, retirada —
RÍT
ei mo , retiro , solldSo — ibrígo acolheita, siyto
— reforma — ( miUt, ) toque-A-recoiber -
{d'arch.) diralnufçflo-de-groaeam — Uêe f€r,
rad,) ponta-de-cravo (Hea no cMeon
(Donner retraite, dar couto : dMreher w
retrçíite, buscar retiro : faire une bounile n-
traite, retlrar-se civilmente : couvrir ia n-
traite, encobrir a retirada : battre en reinUttt
retirar-se.
Rbtraitbr, v.a. — té. e,part. (retrel*) re-
tractar (tractar-segunda-vez) — {miUt.) nlv-
roar (com soldo).
Rbtrancbuibnt. 9. m. (retraocbemln) dia»-
nuiçio , mingoa , suppressio — cârle , difiiio,
separação— (/7t//^Y.) entrincheiramenlo , tm-
queira — (/llf .) nltimo-recurso.
(Forcer les retranchements, levar d'assalto
as trincheiras.
Rbtramgbbr , V. a. — cM. e, part, (retraa-
cbé) cortar, separar— diminuir — supprimir, ti-
rar — (mi///.) entrincheirar.
{Se — ) V. r. minorar (a despesa) — resirío-
gir-se — {miltt,) enirincheirar-se.
{Se retrancher, recorrer a; valer-ie de.
Rriuavaoibr ,».«. — té. e, part, (rtiran-
IbA) refazer — rè-trabalhar (trabalbar-dc-noro).
Retrayant. b, s. for, (retreiin, tej retrabeak
(o que usa do direito-de-rcvcrsáo).
RÉTRB , s. nu (rétre) Retre (antiguo cavalldn
allemáo).
(Vieux rétre, bomem flno, intrigante [fom.
des,).
RÉTRÉa. B, adj, (relreci) restricfo, a.
(Esprit rétréci, talento4x>to , corto.
RàTRÉcm , V. a. — cí. e, part, (retredr) ip»-
tar, constríngir, eneolber, estreiíar— (dï? jmr.)
restringir (um cavallo) — fazar-trabatbar (ca
menor-terreoo).
{Se — ) v.r. acanhar-se , apertar-se , coalrt-
bir-se. encolber-se, estreitar-se.
RÉTRÉCISSEMENT, S. m. CretreciceoDiân) aperto,
estreitamento, estreiteza — oontraocflo,(9e»-
Ibi mento — encurtamento, restrioçio — ooan-
taçáo.
t * RÉrRÉcissEDSB , adj, f. (retiedcéoie) o-
colbedora , encurtadora.
RÉTREiKDRE , V. «. — treint, e, part, ée
fund. (retrèndre) concavar d'um lado e eoi-
vexar do outro (uma peça-metalica.
RBTRBINTB, ^, RÉTREINURB. ^
Rbtrebpkr , V. tf. — pé. e, part, {jnMÊtfí
retemperar ídar-nova-lempen , tortatesa^
Reiuessbr , v. d. — sé. e,part. {tttnttíft
entrançar.
RÉTRIBUTION. S. f, (retribuddo)
retribuição — salário, toldada —
paga, premio.
RÉTRiLLER ,«.<!. — ié. e, part.
almofaçar.
RÉTBOAcnr, TB, adj, (rétroactif » mil
activo, a.
RÉTROAcnoN, s.f. (retroÉlLeita)
RETROAGIR , V. O. e #1. (retrH|Ír) !
RÉTROGÉDB , V. O* — ^. 9> /SOtt, IHT* fl"
REZ
' MvMiTfON, S, f, (reroUddD) anaullicio.
révoffaçAo.
lUhroGATomB , adj. 2 gen, for. (rerokatoëre)
RTo^atofio, a.
Revoici, adj, fam. des, (reroacO eis,eU-
aquMe-DOTO.
Revoilà . adv. fam, des, (reroalá) eto-alU
iPola-aegniida<irez).
Revoir , v. a. — vu, e, part, (revoárl (or-
nar-a-frr — examinar-de-noTO , rêver — casti-
gar, oorrîgir. emendar, retocar, polir.
(An revoir, até á vltta ; até mais ver.
Revo» , s, m. (reroflr) prtmeiro-encontro.
Retoler , v. a. e /i. — lé. e, part, (rcrolê)
re-Toar — roabar-seganda-vez.
Revoun, s. m. nau t. (revolén) vento- de- tra-
▼csfiia.
RÉvOLTAirr. E. adj. (refoftân , te) Indfffnante.
P^VOLTB , s. f. (revolte) boliço, leraotamento,
molim , retielliâo , révolta , tediçdlo , sublevação
— desobediência , resistência — desordem , pcr-
tarbaçáo.
(Rejeter la faute de leur révolte. Imputar o
motivo de seu levantamento.
RévoíTt, s.m. (revolte) rebelde, rebellado,
revolucionário. «
RÉVOLTER. V. a, — té. e, part, (revolte) amo-
tinar, rebellar, revoltar, sublevar — desgostar
— indignar.
{Se — • ) V. r. rebellar se , révoltar-«e.
RÉVOLU, fí.adj, (revoltí? passado, volvido, a
— acabado , completo, findado , findo, a.
RtvoLUTé , adj. bot, (rcroluté) revolutoso,
ou encaraooliado.
RÉVOLUTION , 1. fx astr, (revoluciôn) gyro ,
d^um planeta , etc. (ao mesmo ponto d'onde
partia) — (fig,) desordem , mudança, révotução.
t RÉvoLunoNRáiRB , s. m.B adj. 2 gen, (re-
volucionére.) revolucionário, a (partiUista-da-
revoluçflo).
t RÉVOLUTIONNER , t/. û. — né, €, pOTt. (rC-
voleicíoné) revolucionar (pôr em estado de revo-
iaçao • ou propagar principios-revolucionarios).
* REVOLVER, RÉVOLTIER, V. II. (rCVOlvé, rC-
TOlvié) rememorar (um facto, etc.)
RBvomR yV.a, — mi. e, part, (revomir) re-
vomitar.
RÉVOQUER • tr. o. — gué. e, part, (revokè)
annullar, demittir. retractar, révocar, revogar.
{Révoquer en doute , pôr em duvida.
Revue. «. A(revâ) busca .^^xame, indaga-
rão , peaquixa — {mtlit,) alardo, mostra , rese-
nba , rivista.
RÉvuuir, VB, adj, med, (revuldf, ve) re-
vulsivo, revulsorio, a.
RÉVULSION , s, f, med, (revcildôn) revulsAo.
RBVfORT, s, m, (reifór) retalbos-de-pelles, etc.
Cpara grude , etc.)
Bez , s. m. (ré) nivel (do terreno).
(litfs-de-GfaaiiMée, qaarto>balzo (a rés-do-
cbAo).
Rez , prep, (ré) a-nive1 , rente , rés , tocando.
{Hei pied, terre, á flor-de- terra.
RHO
813
Ruai, s, m. (rezál) medlda-dc sólidos (em
Alsacia).
RÉZIAU , y, RÉSRAU.
Rba, ^. Rrapantic.
Rhaa , s. fà. boi. (rbá) anrore da liba de Ma
dagascar (dá o sangue-de-drago).
Rrabdoídb , r. RabdoIdk.
Rhabillage , /. m. fam. (rabllbije) conoerf o
(de fato).
Rhabiller , v. a. — lé, e,part, (rabilbé) re-
vestir (tornar-a-vestir) — dar-vestidos-novos -^
[fig. fam.) concertar.
Rhacbialgib, y. Rachialgib.
Rhachisacre, s. f. med, (rachizágre) rbachl-
sagra.
Rhacose, t, f, anat. (rakóze) rbaoosis.
Rhagadrs, X. f. pi. med. (ragháde) rhagadas.
Rbagadiolb, /. f bot, (ragbididle) rhaga-
diola (planta).
RhagoIdb, s. f, anat. (ragofdej rhagoides.
Rbamnus. y. Nerprun.
Rhapontig, s, m, bot, (rapontfk) rbapontloo.
Rhapsodie , y, Rapsodie.
Rhasut, s, m. bot. (razilt) aristolocfaia
iplanta).
Rhenne , y. Rknnb.
Riiétbur, /. m. (retéuf; rbetorico — (//y>/l)
orador-emphatíco.
* Rbétorication , s. f. (retorikaciôn) rbetori-
cação.
Kbétoricien, s. m. (retoricién) rbetorico —
estuda nte-de-rbetorica.
Rbétoriqub , /. f írctorfte) rbetorica— {flg,)
eloquência — * poesia.
Rbbxis , 1. f. med. (rekcO abertura espon-
tânea d'uma veia, d'um abcesso.
RBiNERCRns . s. f. ctr, (rinanchfie) seringa
(faz injecções ao nariz).
Rhingravb, s.m. (rengráve) Rhingrave (conde
do Rbín).
RBmocÉRos , s. m. eThist. nat. ( rinocerôs)
rbiooceronte , rbinòceros (animal).
Rbinopte, adj, e s, m. cir, (rindpte) rbi-
noptes.
Rhisagrb, s. m, (rizágre) Instramenlo de
dentista (tira raizes a dentes).
Rhizotomb , s. m. d'anttg. (rizotóme) Rblzo»
tomo (criado que coibia bervas, e as preparava).
RHOorrE, s, f. d'hist, nat. (rodíte) pedra
(imita a rosa).
Rhodomel , s. m. (rodomél) rbodomel (mel-
rosado).
Rrogué , s, f, anat, (rogmé) fractura (no ora
neo).
RnouBA , s. m. (ronbá) balumo (de Madagas-
car).
RttouBK , s, m. geom, (rôobe) rbombo.
Rhoubifîrb, adj'^gen, (ronbilére) rbombi-
fero, a.
Rhoiibitb, s, f. d'hist, nat. (ronbite) petri-
ficaçâo (d'um redovalho, etc.)
RhohbOIdal. e, adj. anat. geom, cbot»
(roubofdál) rbomboidal.
812
REV
leœr ; oonrenoer ; avifar (côre») : Je n'en revient
lias , estou pasmado ; não creio tal.
RÉteiwir, t, m, de reloj, (rerenoár) lamina •
metálica (reooze as peças d'aç^ . etc.)
BsYENTB . s. /l CreyáQte) re?eiida (seguada-
Toada).
RETBNm, v. a — té. e, part, naut. Cre-
Tanté) repor as Telas ao reato.
Bkybmtiei, s. m. de sat, creTaotié) o que
Tende sal per miúdo.
Revbntons ^s.m,pt. de cost. (reTantòn) di-
reito (por compra dlierdade).
Revenu , s. m, ixeienú) redito , renda , ren-
dimento , uso-fructo.
(Régler sa dépense sur son revenu, regular
M gastos pela renda.
Revende» i, f. (rcvcni/) rebento (denova-
matta).
RÊVER, V. a,^ n. — vé, e, part, (revô) so-
nhar—> delirar, dizer-loucuras — estar-distra-
hido — medliar — scismar.
RÉVERBÉRANT. E, ãdj, (fererberán , te) réver-
bérante.
RÉVERBÉRATION, S. f. (neTerberaciôn) reflexão,
repercussão, reverberação, reverberamenlo,
revérbero.
RÉvcRBÉRB , s. m. chym. (reverbere) revér-
bero — lampião —placa-reverberatoria.
RÉVERBÉRER , V. a. 6 /t. — ré, e, part, (re-
verbere; reflectir, reverberar.
Revergber, V. a. — ché. e,part. de pichet.
(reverché) repnrar as faltas d'uma peça-d'esta-
nlio (ao sair da forma).
Reverdir , v. a. — di. e, part, (reverdir) re-
verdear (re-tingir-de-verde) —• [v. n.) reverde-
cer — {fig. fam.) remoçar — fortificar-se — re-
nascer, repullular.
Reverdissbment , 1.171, (rcverdicemàn) rever-
dedmento.
RÉvÉREHVENT, odv. (reveramân) reverente-
mente.
RÉVÉRENCE , s. f, (reverânce) reverencia , ve-
neração — acatamento, respeito — oortezia,
mesura , saudação , vénia , zumbaia.
Révérenoellb , aâ(/ . A for, ( reveranciéie )
{crainte) temor-reverencíal.
RÉ vÉRRNaEusEHENT, odv. (reverancieuzemÂu)
respeitosa, reverenciosamente.
RÉVÉRENCIEUX , SB , odj. fam. (reveranciéu,
ze) ceremoniatjco , mesureiro, réverencioso, a.
RÉVÉREND. B , adj. (reverân, de) reverendo, a.
RÉvÉRENDissiMB , adj. 2 gen. tup, (reveran-
dicime) reverendíssimo . a.
RÉVÉRER , i;. a. — ré. e, part, (rcverè) aca-
tar, honrar, respeitar, reverenciar, venerar.
RÉVERiB, 1. /; (reverl) distracção — desvario
— delírio — chimera , visão — extravagância ,
loucura -^ pbrene»! — cuidado , applicaçào,
(Tomber dans une rêverie , mergulhar- se
em melancolia : nourrir des rêveries, apas-
centar ideias.
Revbrnir , v. o. ^ h/, t., part, (revcmir) rc-
euvermiar.
REV
RbvE84{DIBE , S, m. (reverkié) especi» de Jota.
do-xadrcz.
Revebs, s. m, (revér) avesso — réveno-
costas (de máo) — verso (de folha) — (Jig.) dn-
graça , infelicidade , revés — canhão ida boU).
{Revers de Ia médaille, o senão {Jlg,),
Revbrsal. b, adj. (revergÉl) reversai (f»»*
gura o contracto).
RÉvERSEAU , s. m, (reverçO) açode sangndff
(desvia a agua).
Reversement , s. m. naul. (reveroemlB) bal-
deação.
Reverser, v. a. — sé, e, part, (rerené)
baldear — deitar -de-DOvo, ou no-mesmo-vaRk
Revebsi , s. m, (revercO ganlia-perde , rifcr-
sino (jogo-de-cartas).
Réversible , adj. 2 gen, de dir, (revcrdUc)
reversível (que deve tomar).
Réversion , s. f. for. (reverdòn) revenio.
Revertier , f^. Reverquier.
Revestuire , s. m. (revestiére) sacristia.
Revêtement, s. m. (revetemàn) revesttnnti)
— {de fort.) reforço d'alvenaria.
Revêtir , v. a. — ti. e, part, (revêtir) rem-
tir — vestir— prover ^em emprego) — cobrir —
— ornar — conferir — (brtiflcar.
Rbvétissbment , s. m. de cost- (revetioemfta)
revestimento — {de fort.) o fortiflcar ama ma-
ralha (com adobes , etc.)
Revêtu, e , adj. (revetic) revestido , a — {fig.)
ornado . a.
RÊVEUR . SE , #. (revèur, le) diatrahido , pen-
sativo, a — delirante — imaginativo, visiOBa-
rlo, a — melancólico , a.
Rbviraoe , s. f, (reviráde) o jogar oo^ dasM
(no xadrez).
Reviresient , s. m. noMii, (reviremln) aoQío
de virar-dc -bordo um navio. F, Virbmbrt.
Revirer , V. a. e /i. — ré, e, part, naut, (re-
vire) revirar, voltar-de-bordo— (/I^. fam.) bb-
dar-de- partido — fozer casa c'ama dama ji lUtt
(no-jogo-do-zadrez)— duvidar, hesitar, vacilK
Réviser , v, a, — sé^ e, part, (reviíí) »•
examinar, rever.
Réviseur , «. m. (revizéur) revisor.
Révision , s, A (reviziòn) reexame , riMis,
revista.
REvisim , V. a. — té. e, part. (reviíilQn-
visitar.
Revivification , s. f, chym, (reviviflkadí^
revivificaçâo.
Revivifieb , V. o. — fié, e» part, (itviíllí)
reconfortar, recrear, restaurar, rSrfvifiov-
{chym,^ reavivar yO mercúrio , etc.)
RevivBB , t;. n. (revivre) reioi^r,
reviver — reproduzir-se.
(Faire revivre, reanimar, reoonnr,
lecer.
RÉVOCABLE, a€U' 2 gen. CrevoUM^i
vel — casual — dublo, duvidoio, IttcÉifÊiÊ'*
destiluivel.
RÉvocATor , VB, a4J, (rerokBtlf» f^iiMii'
tivo , a.
\i
REZ
' MvMiTiON « S, f. (reTOkadta) anininação .
rëvofraçAo.
jRÉTOGAToiRB , ùdj. 2 gen, for. (rerokatoëre)
iCTo^atorio , a.
Revoici, adj. fam. des. (reroacO eis.eU-
aqui-de-DOTO.
Rbvoilà , adv. fam, des, (reroalá) ete-alli
iPola-aegnnda<vez).
REyom yV.a, — vu. e, part, (revoir) (or-
nar-a-frr — examinar-de-noYO , réTer — casti-
gar, corrigir, emendar, retocar, poHr.
(An revoir, até á Tlsta ; até mais ver.
Revo» , s. m. (reroâr) prímeiro-eocontro.
Rktoler, V. a. tn.—lé. e, part, (jrefolé)
re-Toar — roobar-segonda-vez.
Rrvoun, s. m. naut. (revolto) vento- de- tra-
vessia.
RÉvOLTAirr. e, adj. (revottAn, te) liMUgnanle.
P^voLTB , s. f. (refdlte) boliço, levantamento,
molim , retielliáo . rtrolta , sediçflo , snbleraçâo
— desobediência , resistência — desordem , per-
tarbaçáo.
(Rejeter la faute de leur révotte. Imputar o
motivo de seu levantamento.
RAvoíTt, s.m. (revolte) rebelde, rebellado,
revolucionário. «
RÉVOLTER. V. a. — té. Cj part, (revolte) amo-
tinar, rebellar, rCfoltar, sublevar — desgostar
~ indignar.
{Se — ) V. r. rebellar se , réf oltar-se.
RívoLD. B, adJ. (reToIf/? passado, volvido, a
— acabado , completo, findado , findo, a.
RÉvoLoré , adJ. bot. (rcvolutfl) revolutoso,
ou encaracollado.
RÉVOLUTION, s. f^ astr. (refoluciôn) gyro,
d^uro planeta, etc. (ao mesmo ponto d'onde
partiu) — (fig.) desordem , mudança, ré? olnçAa
t RfvoLunoNKáiBB , s. m.t adJ. 2 gen. (re*
voliicionére.) revolucionário, a (partiUista-da-
retoluçao).
t RÉvoLtJTioifNBii , t;. a. — né, e, part, (rc-
vol£/cioné) revolucionar (pdr em estado de revo-
hicflo , ou propagar principios-revolucionarios).
* REVOLVER, RÉTOLViER, V. II. (revolvé, re-
volvié) rememorar (um facto , etc.)
Rbvomir , V. a. — mi. e, part, (rcTomír) re-
vomitar.
RÉVOQUER • tr. o. — > Qué, e, part, (revokè)
annullar, demittir. retractar, rerocar. revogar.
{Révoquer en doute , pôr em duvida.
RmroB, s, f. (revtt) busca ,xcu»^* iDd>8^
ráo , peaquixa — imtlit,) alardo, mostra , rese-
nha , rivista.
RÉvuLsiv, VB, adj. med, (reviildí, ve) re-
vulsivo, revulsorio, a.
RÉVDLBiox, s, f. med, (reviílcita) revulsAo.
Rbytort, s, m, (reifór) retalbos-de-pelles, etc.
(para grude , etc.)
Bez , s. m. (ré) nivel (do terreno).
(JtoB-dc-rhBnsiée, quarto>balzo (B rés-do-
cbáo).
Rez, prep. (ré)a-nivel , rente , rés , tocando.
{iiez pied, terre, á llor-de- terra.
RHO 813
Rizai, s. m. (rezál) med1da-de sólidos (em
Aisacia).
RÉZBAU , K RÉSEAU.
RflA , K. RBAPtKTIC.
Rbaa , s. tk. boi. (rbi) arvore da liba de Ma
dagascar (dá o sangue-de-drago).
Rbabdoîdb , f^. RabdoVdb.
Rhabillage , s, m. fam. (rabilbáje) concerto
(de fato).
Rhabiller , v. a. — lé. e,part. (rabiRié) re-
vestir (tornar-a-vestir) — dar-vestldos-nofos ->
[]\g. fam.) concertar.
Rbaoiialgib, /^. Rachialgie.
Rhachisacre, s. f. mecL. (rachizigre) rbachl-
sagra.
Rhacosb, s. f, anat. (rakóze) rhaoosis.
RiAGADRs, j. f. pi. med. (ragháde) rhagadas.
Rbagamolb, /. f bot, (raghadiôle) rhaga-
diola (planta).
RbacoIob, s. f. anat. (ragofdej rhagoides.
RBAHNUS, y. NBRPRUff.
Rif APONTic s. m. bot, (rapontfk) rhapontloo.
Rhapsodie , ^. Rafsodie.
Rhasut, s, m. bot. (raz^) arlstolocfaia
iplanta).
Rhbnne , ^. Rknnb.
Rhéteur, s, m. (retéur; rhetortoo — (fro/i.)
ora dor-em pha tico.
♦ Rhétorication , s. f. (retorikaciôn) rbetori-
cação.
KBÉTORiaEN, s. m. (retoridên) rbetorico —
estudante-de-rbetorica.
RBÉTtmiQUB . s. f (rctorftc) rhetorica- {Jlg.)
eloquência — * poesia.
RiBZis « 1. f. med. (rekcO abertura espon-
tânea d'uma veia , d*um abcesso.
Rhinemoutb , s. f. ctr. (rinanchfie) seringa
(faz injecções ao nariz).
RBiN€RAyB,«.i?t. (rengráve) Rhingrave (conde
do Rbín).
RHmocÉBos, s. m. (Phlst, nat, ( rinoccrds)
rhinoceroote , rhinocéros (animal).
Rbinoptb, adj, e s. m, cir. (rinópte) rbi-
noptes.
Rhisagrb, s. m, (rizágre) Instrumento de
dentista (tira raizes a dentes).
Rhizotomb , s, m. d'antig, (rlzolóme? Rbiz»
tomo (criado que colhia bervas, e as preparava).
RHonrrE, «. f. d'hist, nat. (rodíte) pedra
(imita a rosa'.
Rbqdomel , s. m. (rodomél) rlxxlomel (mel-
rosado).
Rhogmé , s, f. anat. (rogmé) fractura (no era
neo).
Rhqiiba , s, m. (ronbá) baUamo (de Madagas-
car).
Rbobbk , s, m. geom, (rtebe) riiombo.
Rhovbiférb, adj-^gen. (ronbilKra) rbombi-
fero, a.
Rhobbitb, s, f, d'hist. nat. (ronbite) petri-
ficacào (d'um redovalho, ete.)
RbohboIoal. e, adj. anat. geom, cbot,
(ronboldál) rbomboidal.
8i4
RIG
SBonoioB. s. m. ^0001. (rooboMeyriiOiíH
boide.
anoPALIQUR . y, EORYAUQUB.
Rhubarbe, s. f, boi, (mbái^) rtieabarbo.
RHiniM»B-|lBS-HeiMBt. ^. RbATÍHTIC.
Rbduatique , f^, Rbbhatismal.
RarMATUAirr. ■ , atU' meã. (rimuitidUi , te)
rbeomatitaate.
Rbumàtishi, s. m. ( rinnaUoDe ) rbeama-
Uwo,
Rhcjiib , 1. m. (rifane) ealarro , deflmio, é^
luxo, rbÁima.
RiDHHKBiE, s, f. (riimerf) rabrica-d'acucar
onde deixam fermeDUr melaQo).
Rhus, s. m, boL (rtís) fomann^ (arboito).
Rhtas, s* 171. med, (riit) coDsumpQéo da
venmga-laarymal.
Rhyptiqow, adj» e s» m. med. (rtpUke) rbyp-
tico.
Rhytihi, s, m. mus, (ritme) cadenda, me-
dida, numero , rliytbmo.
RirniiUQim, adj, 2 gen, (rltmíke) oadeote ,
rbylhniioo , «onero , a.
'* RiAUURiE , s. f, U'ialberf) gargalhadas ,
risadas ~- galhofa.
[iiANT. B, adj. (riân, te) alegre, Jocondo,
rUdobo, a — apraxirel , gracioto, a — festifo , a
— ameno, graio, a.
(Le représenter btcc an air riant, repiesen-
tal-o com semblante risonba
RiBAHBBLLB, S* f. fonu (jribanbéle} dMirilbo,
enflada. »
RiBACO. B, adj. e s. baix. (ribO, de) luxu-
rioso, ríbâldo. a.
^RiBAUDBBiB, S. f. popul. (ribodcrl) ribal*
darla.
RiBOW • 1. m. naut. (ribOr) risbordo.
RiBMAjPB . s. m. nauU (ribofd^jc) rdM>r-
dagem (Mmo que um oario causa a outro
caindo sobre elle).
t RiBon , RiaoTAfli , 1. /. e s, m. popuL
(ribóte , ribot^je) bródio.
t RiBetn , V. n. popuL (ribotè) brodiar —
regalar- se >- divertir-se — * embebedar-at, em^
briagarae, fnebriar-ie.
RiBOTEUR, t, m. popul. (riboténr) brodiador
(amigo de bródios).
RiCANBHBNT, RlCANlBa, #. Ht. C #. f. (rikaot^
viAn, rikaiieri) turriso — cbaoota — riso ri-
lota — risadinha — caquinada , gargalhada.
RiGANBB « V. n. (rikani) surrir ^ gargalhadear
— chaootear.
RicàMEQB, M, ê. (^tkanter, ze) risonho , a —
chaooteador, a.
RM-kHuo, osip. (rik-«*rfli) 4-risca.
Rica, i. m. d'hist. nat. (rteh) espede de lobo-
cerval , ou de coelho. ^
RiCBABD. B, t, fam. (nchir, de) ricaço, a.
RiCBB, adj, 2 gen. e s. m. (riche) abastado,
opuleolo, rfoo, a — ijlg.) abundante, copioso,
fecundo, fertil , pingue « esplendido, magni-
fico, sumptuoso, a^ ornado t a — praeloeo, a.
RlCDBOALB, f^, RlSDAfJt.
RII
RianmHT, adíf. (nabemln) ibmidi,«-
piosa , opulenta , rica. summamente.
RHwaBB, s. f. (richéce) opoiencia , rkinëa-
abundanda — esplendor, magnificendB — {fg^
copia (d'uma ttngna).
(Faire montre desses rtchetses, Umt oHn-
tacSo de snas riqnexas.
t RiCBissmB ^ adj. 2 gen, ãup, dãt, (ridri-
cime) riquíssimo, a.
Ricin, s. m, bot. (ricte) curapateiro, ■»-
mona , paJma-Christi (planta).
RicmoloB , 4. f. (^idiioide} ridnoides (nos te
Bart>adas).
RiGorjKT, s. m. (rikodié) cbapdeU (uHode
pedra em dma d'agua ~ * nome d*ttm pssyrt-
nbo — iflg. fam,) desvio — regyro.
(Par ricochet, per tablilha : c*est la chtoson
du ricochet, é sempre o mesmo disoono
{,prov.).
RicocioN , #• m. (rlkodiôn) aprendiz (da ena-
da-nioeda).
Ride. s. f. Orfde) carquilba, rOga — oenet*
pellado-das-Tagas — {,pl. naut.") rixet.
(Effacer les rides, alizar as rugas.
RiWKAD, s, m. (rídô) bandíndia . cortina.
RmiES , s. f. pi, de eaç. (ridé) estrams (ds
Teado^ velho).
RiDBixs, /. f. (rídéle) xalmas (de carretai
RroBB, V. a. — dé. e, part. (rídA) arroiv.
encarquilhar , encrespar . engelhar , enrugar,
rugar.
{Rider la voile, metter 4 Tela nos riaes.
RiMCDU, adj' • #• 2 gen. { ridikiile) iW-
cuio, a — risivel — impertinente — escaníectid.
(Tourner le vion en rútf^cii/^, marearovicís
00*0 ridículo : devenir ridicule, disparar ea
jridioulez : le toorner en ridiêule, convertd-t
em ridieulo : abandonner des ooniee hdáctUes,
dar de máo a ridlculoa oonloe.
RmicuunuNT. adtf. (ridilwlemân) extnn*
gante> Impertinente, ridícula, risiid, tola-
mente.
RnKCinJiBB , va. — sé.e, part, fiun, (jrtA*
kc/liXê) ridicular, ridiculiear.
RiDicDirrÉ, s. f. fam. p. u*. (ridikidil4 iM*
oularia , ridiculez.
RliBLB, ^. GRATTEBON.
R1B11 , «. m. (rléo) cansa-algoma ,
^ {jH.) bagateNas , nfaiharlas ,
(Compter pour nen» estimar pooon, iv oa
pouco, prezar em nada : ne serdNikráifM^
nflo se desooraçoar oom nada : nn mamqnr dl
rten, náo carecer de nada : ne ftfn
de rien, nio se dar por intendido, •■
compter cela pour rien, avaliar iasn m
ne se douter de lvV?/i j nio reœiar (
ne tenir compte de rien, nio Orner 1
RiiNiSTB , S. 2 gen. (rienfste)
(apos morte).
t * RutULB , s, f. (ritale) wegi^ : ^t
t * RiEDLÉ. B, ndJ. (rleulê) regtdv. . '
RnnB ,UL, s. (rtéur» a») o^
rir. risonho, a — alegre ,
RIN
-* gran^jador . a — Irarlador , a — motejador ,
zombador, a.
* Rimn , tp. «. — fé. e, part, (ri«) arrancar
RiFTY , s. m. (riff) algodão (d'Alexandria).
RfTLARD, «. m. ef<? marcen, (riflar) œpilbo.
RmBAu, «. m. (riflO) Tda-cstranha (n*um
banco-d'ardosia).
* RiFL» , v.a,-^flé.€j pari, (riflé) oomer-
▼oralmente.
RiFLom, 1. m. d'art, (rifloár) Uma (cunra na
ponta).
RiGiiMi, atU' 2 /fp/i. (rijfde) aoitero , rtgido ,
•erero , a— áspero , fero , rigoroto , a~exacto, a
— littéral.
Rfcmmnnrr , adv. (ryidemân) apertada . ás-
pera, austera , exacta , rígida , rigorosa , seve-
ramente.
Ricmnrt, j. f. (rijidil^} aspereza, austeridade,
rigor, severidade — rlgidet — constricçâo.
RiGODON , s. m. (rigodòn) rigodáo (daaca-TÍ-
▼issima).
* R16OLAC8, #. 191. (rigoláje) gra«Jo — chasoo,
motejo, zombaria, zombeteis.
Rifiou, /. f. (rigole) aberta, acéquia, rego,
regueira , saoja , sargeta.
* Ricoum iSe) V. r. (se rigolé) alegrar-se ,
folgar, regozijar-se.
RiGOitisHE , s. m. (rigorisme) rigorismo.
RiGORisni , acO'. e '• fn. (rigoriste) rigorista.
RiGOTBAUx, #. m. pL de pedr. irígotô)
tcíhas-partidas (para remates-de-telbados).
R16OCRBIJSB, /^. Stage.
RfGOURKDSBifENT , adi', (rlgureuzemân) ás-
pera , dura , rigorosa , seteramente.
t'RiGOURicsKrÉ, #. /. (rigureozeté) rigoro-
sidade, severidade.
RiGOCRBUX • VR , adj. (rtguréu , ze) rigoroto .
severo, a — áspero, austero, duro, rígido, a
— cruel — insupportarel.
RictTcuii, s, m, (righéur) austeridade, rigOr,
sererídade — aspereza . rigidez — dureza.
(Flécbir sa rigueur, applacar-lbe o rigor :
briaer les armes de la rigueur j quebrantar as
armas do rigor : à la rigueur, rigoroaamente
\fidif.).
RniAC, #. m. (rimák) idolo (dos Feruvianos).
Rimaille, s, f, des. (rimâlbe) mi-poetia,
m.i lis- versos.
Rimaillex, Rimasskr, V. n. fam. (rimalbé,
rimaoê) fozer maus-rersos , tersejar.
Rimailleur, Rwasíbiir, s, m, fanuiTtOM-
lliéur, rimaoèur) ruím-poeCi , poetastro, trova-
dor, trovista , versejador.
Rime , s. f. (rfme) consoante, rliyma.
(Sans rime ni raison , sem tom , nem som.
RiasR , v. fl. e /L — mé. e, parL írimé) me-
trificar, poetisar, rbymâr, vendar, ?ersiflcar.
(Faire rimer, pOr cm verso.
RnacR. s. m, iron. (rimtar) mau-poeu.
rrrscinlor — trovista — rbymidor — poeta •
vate.
* Rnom , 9^. Rimaill».
BiNauc , X. m. d'arch. (rencô) folhagem.
RIS
816
RiNCBB , V. a. ^ cé, e, pari. (rcucé) enxa-
goar, lavar.
RiNçom, s. m, €le papei. {T'UÈÇ(yáT) faso (para
enxagoar). »
RiNOONTRB , #. m. (renkÔQtre) registador (das
galeras-do-papa).
RiNçinui , s. f. (rençflre) agua (senrin de lavar
copos, etc.) — eoxaguadura.
RiNGARD, s. m. (rengár) barra (de ferreiro).
RlNGRAVB, /^. RUNGRAVB.
RiNJOT , s, m. naut. (reojô) eztremidade-da-
qutlha.
RiNSTRUiRB, V, a. — iruii, e, pari. (rens-
friiíre) re-instruir.
RioLE, #. f. des. burt, (ríóle) {faire la) di-
vcrtir-se.
RioLÉ. B, adj. des. (ríolé) raiado, a (de côres-
vanas).
RiOTE, s. f. popul. (rióte) altercação, con-
tenda, debate, disputa.
RiOTBB , V. n. dim. popul, (rioté) dar roeia-
risada , rir algum , tanto, rir per entre dentes,
smrir.
RiOTBim , iB , 1. popui. (rtotéur, ze) riiota —
altercador, contendor, disputador, a.
RiPAiLLB, s. /. popui. (ripálbe) comataoa ,
patuscada, regabofe.
(Paire ripaiUe, comer bem ; banquetear.
* RiPAiLLEDR, s. m. popuL (ripaibéur) liomem
comilão e sórdido.
RiPAROGRAPiR , s. m. (riparográfè) o que es-
creve bagatcllas.
Ripe , /. f. irípe) raspador (instrumento dt
canteiro , etc.)
Riper , v. a. ~ pé. e, gniri. (ripe) poir. rapar,
raspar (00*0 raspador).
RiPOPt. RiPOPÉE, s.m.es. f. popui. (ripopé)
chanfana , mexurufada , mistura (dos restos de
vinho , liquores , molhos , etc.) — {fi§, fam,)
discurso (composto de pedaços).
RiPOfTB , s. f. (riposte) resposta (prompta e
aguda) sotaque — {d'esgr.) revirete.
Riposter , v.a. — ié. e, pari. (riposté) re-
plicar, responder- vivamente — repellir (uma
injuria) ~ [d'esgr.) rebater ê rerirar (a esto-
cada).
RiPUAiRB, adj. (ripi/ére) [iot) lei ripuaria.
Rirb ou Ru , «. m. (rlre) riso.
(S*éclater de rire, floar-se de rito : éclater de
rire, desfectiar com riso : fiire un éclat de rire,
dar uma risada : pousser de longs éclats de
rire, dar grandes gargalhadas de riso.
Rirb , v. h. (rire) rir — agradar — brincar,
divertir-se, fDlgar — zoml>ar, zombeteiar.
(Pour rire, por brinco , por graça : faire sem-
blant de rire, fazer que surria : être en train de
rire, estar no melhor de seu gosto : se prendre
â rire, pòr-se a rir : ne pouvoir s*empécber de
rire, náo poder com o riso.
Ris , s. m.pi. naut. (rf ) rizes.
(Prendre des ris, mctter a vela noa rlies.
RlRAGAt , r» RtALSAL.
ROBAN ^ s. m, de fort, (risbân) terrtpleno
(oom artiiboia).
816
RÏV
RUDÂU , i, A (risdále) rizdalter (moeda a1-
lemi).
RiSDEVBAU» «. m. (rf-de-fô) glandala (da
garganta-de-Yitella).
Risée , «. f, ^^izé^ caqainada , gargalhada ,
rlta , risada — escarnco , mofa , motejo » zom-
baria.
BKiBiLirt, s. f. esc/UK. (rizibilit«) rUibOi-
dade.
RiSttLE , adj. 2 gen- esehoL (rizfbte) risîTel
^ gracioso , a — ridicolo , a.
RiSQuxBLE, adJ' 2 gen. (rttkâble) arriscarei ,
aTenturaTel — arriscado , aTeotiiroao , peri-
goso, a.
RiSQOB , t. m. (r(ske) discrime , perigo , rïsco.
Risquer , v. a. e />. — gué, e, part. crislLéj
arriscar, aventmrar, pdr-em*perigo.
{Risquer tout , tentar os últimos remédios.
RissACT, Ressbac , /^. Ressaut.
Risse» , t;. o. — se, e, part, naut, (ricé)
rizar (metter-nos-rizes).
Rissole, s, f, de cuz. (rícóie) pioado-de-carne
(dentro d'um pastel) — (de pesc) rede Ccom
malbas-estreilas).
Rissoler , v. a. — lé. e, part, (riçolô) acerei-
jar. assar, frigir, torrar, tostar.
% RissoLETTES . S. /*. pi, de cuz. (riçoléte) fá-
tias-de-pâo recheadas.
Rissof, s. m, nattt. Criçõn) ancora (dequa-
tro-braços). fiiteixa.
* RiffTER , y. Presser.
Rrr, Rm , s, m, dogtnat. (rK , rite) ceremo-
Dia , rito.
Rite, s, m. celt. (rít) passagem, vau.
RiTtJÀLiSTB , s. m. critiMlíste) litburgisu , ri-
tualista.
Ri^BL, s. m. (rituel) ritual.
Rivage , s, m, (rívi^je) borda , margem fde
rio , ou úian " praia — ribeira — beira , borda-
d^agua — littoral — ribanceira.
(Raser le sablonneux rivage, orçar arenosas
praias : aborder un rivagt, abicar a praia : tar-
der le rivage j bordar, guarnecer a margem : or*
ner le rivage, aformosear as margens : faire re-
tentir le rivage, fazer reboar a praia : désoler
le rivage, assolar a costa : déserier les rivages,
rctirarse das praias : raser les rivages, costear
as praias : désoler les rivages, assolar as mar-
gens.
RiYAÍM B , «. e tidj. (rival) concurrente, emu-
lo, rïTll — {fig,) aspirante , competidor, con-
tendor.
(L'emporter sur son rival, exceder o seu rival.
BivALBBR, Tf. a, e n. —se. e,part, irivallzé)
compelir, emular, rivâlisar.
Rivalité , s. f, urivalifé) competência , con-
currencia » emulaçáo , porfia , rivjiUdade.
Rive, s. t, (rke) beira, borda, margem,
praia , riba, ribeira— {fig.) extremidade, orla.
(Regagner la rive, tomar a praia : camper
sur les rives, alojar- se nas margens.
RivEB , V. a. — vé, e, pari, (rivé) rebitar ,
rcTlrar , voltar (a ironia d'um prego).
ROB
RiVERACE, s, m, (river^je) antígno diRil»>
senhorial.
RivERADf , #. m. (riverén) o (|iie vive , oaM
fazendas alongo de ribeira, rio, mar, bocqae de
Riverain, r , adJ, (riverén , éne) da borii
d'agua , ou da de matta , etc.
Rivet, s, m, (rivé) ponta-revirada (de pnfo,
ou cravo).
RiviiRB , s. f. (riviérel ribeira — rio— ri-
beiro.
(Suivre le fil de la rivière, seguir o fio (f^
gua : s'élancer dans la rivière, laoçar-se aoriD.*
chiffonner la rivière, eiia*cspar, engcllur •
rio.
RiviÉREUX , adj. m, (rivieréa) que vos pff
rios.
RivoiRE ou Rivois , s, f,e s. m. (rivoire.rt-
voé) instrumento (revira pregos}.
RivULAiRE , adj. 2 geru (rivtflére) rilNifarii
(planta que cresce em rios).
RiVDRB , s. f. (rlv£<re) eixoziobo-ferreo (bm
charneiras), trave da fivella.
Rix , adj, m. celt, (rfksl forte.
RiXDALE , f^. RiSDALE.
Rixe, s. f. (rikcc) querela, rixa — (fig-) et
bate, discussio-estrepitosa.
RiX'HARG , s. m. (rfks-mérk) fooeda aleni.
Rtx-ORT, s. m. (rlU-órt) outra moeda alemi
Riz , s. m. (ri) arroz.
RizK, s. m. (rize; bolsa (moeda turca de UjM
ducados).
Rizière , #. m. ( rizière ) arrozal (semeolein-
d'arroz).
Ro, adj. celt, (rô) vermelho.
ROARLB , y. TlRE-RRAUE.
^ RoATEDR , S. m, (roatéur) qcR Intercede pa
alguém,
* Ror , F, Ro.
RoR , s. m. pharm, (rôb) arrobe , lambedor.
RoRE, s. f, (robe) beca , opa, toga — vMtià»-
femenil — veste — pello (d*animaes) — {fif^
foro, magistratura — ifam.) estado (de fra*.
ou derigo).
(Gens de robe, gente togada , leUradoStari-
uistros , etc. : robe de chambre , roiipAo.
RoBELAGB, s,m, (robd^je) o despellar (on cfei-
pco>.
RoRER ,v.a.—bé e,part, de ckapeL (nMf
ti)-ar-o-pello (a chapeo).
RoRERT , s, m, des, (robér) marido-coR^
ccnte , etc.
* RoBERTiN . B , «. (robertén , lue) Hm \ff
bacbarel).
«RORETR, s, f. diiTL (fObéle) CRBiÉÉl-
de-sarja, etc. (trazen-a os religioaet tilRi
carne), soria.
^RoBiÈRE, s, f, des. (robiérei
guardam vestidos.
« RoBiLLARis , s. m, pi, des, (I
gozijos.
* Robin , s. m, fam, (robèn)
nho — ipoput.) touro —
* faceto, jocoso.
\^
ROD
ROI
817
Robinet, ^.m. (robiné) cbate, registro (de
fonte) — torneira.
Roble . s. m. bot. (roble) eipecie de canralbo.
RonoRATiF, vB, adj. med. (roboratif, vej
corroborante , fortificante . roborante , ròbora-
thro, a.
ROBBB , F, ROUTRB.
ROBtiSTB , adJ. 2 gen, ( robe^ste ) braçado ,
firme, forçoso, forte, nerroso, robusto, vigo-
roso, a.
RoBosTEHBifr, adv, (robustemâo) forte, ro-
busta , Yigorosamente.
Roc, s. m. (rOk) penedia , penhasco, penha ,
rOca , roçado , rocba , rochúlo — {naut.) ca-
chopo , escolho — roque cno jogo-do-zadrez).
(GraTir des rocs, trepar rochas.
RocAiLLB, /. /*. coiiect. (rokálhe) conchinhas ,
pedras (de cascata, etc.) — pedregulho — pedri-
nhas — embrechado — missaoga.
RoGAiLLBCR. s. m, (rakaihéurj o que faz em-
brediados , grotescos.
Rocailleux, se, adJ. (rokaihéu, ze) pedre-
goso , a — ijig.) áspero , duro , a.
RocAHBOis , i, f, (rokanbóle) alho (d*Hespa-
nba).
RocAirriN, i. m, (rokantèn) cantiga-Telba —
gebo , ginja , jarra, jarreta.
Roces, s, f. (rdcbe) penha, roçado, rOcba,
roctiedo.
(Cristal de roche, crystal de roca , ou rocba :
bomme de la Tíeille roche, homem de tempera-
velha.
RocBER, #. m. (roche) penedlo, penha, pe-
nhasco, roca, roçado, rocha, rochedo — {jnaut.)
cachopo , escoTlK).
(Jeter contre un rocher, atirar a um ro-
chedo : fl*anchir la hauteur des rochers, subir
ao pico das rochas : hérisser de rochers, cobrir
de rochedos.
RocBET , X. m, (roché) roquete.
RocBETTB, s. f. (rochéte) soda (do Lerante).
RocEEiíx, SE, adj, (rocbéu, ze) rochoso, a
(coberto, a dérochas).
RocEiBB, s. m, d'hist. nat, (rochlè) rocbeiro
(falcão que aninha em rochedos).
RocioiR, s. m. d'art, (rochoár) caixinha
(guarda o borax).
i RocLMAS , s. m. pi. (roklmá) lenços-d'algo-
dAo Índios.
Roçou , ^. Rouooo.
ROOOULEB, K ROUCOUIBB.
RocQ, i. m. (rOk) peça-príncipal (do teiar doi
arilRces que trabalham com lançadeira).
RODACe , V, ROUACB.
RoDB, s, f. naut. (rOde) roda.
RéDBE , V. n. (rode) pyrar, rOdar, vagar.
RÉKOR , s. m. (rodéor) vagabundo — homem
que gyra.
RODOii; , X. m. (rododr) tina (de oortidor).
RoDO»E, f^. RoGOanE.
RoDoaoNT, s. m. (rodomte) ehibanie , fanfar-
rão , niata-sette , rOdomonte — roncador — ra-
Ihador - basofeador, gabarolas.
RoDoaiONTAUB, s. f. (rodouiontàde) fSDftorrice,
quíchotada, rodomontada — barbata, ronca—
ralho.
RoDouL , 1. m. bot. (rodiJI) arbustinbo (suas
folhas Ungem de preto).
RoGALES, s. m. pi. (rog:'(le) dias desthiados âs
distribuições chamadas rogue.
RoGAT , s. m. Jurid. ^rogá) preeatork).
Rogations, s. f.*pl, (rogaciôn) ladainhas,
preces . rogações.
RoGATOiRB, adJ' 2 gen. (rogatoáre) roga-
tório , a.
(Commission rogátoire, deprecação , preca-
tório {for.).
Rogatons, s. m. pi, (rogaton) sobejos-dc-
carnes — guisados-requentados — ( fig.) papeis-
inuteis — (Aim.) escrípto-satyrico.
RoGNB, 1. f. (rOnhe) ronha.
RoGNraiBNT , s. m. (ronhemân) aparamento ,
aparo , cerceio.
RoGNE-PiED , s. m. (rõnhe-pié) puxavante.
RoGNBB, V. a. — gné. e, part, (ronhé) apa-
rar, cerceiar — ifig.) defraudar.
(Se rogner les ongles , roer as unhas.
RoGNEUR, SE, s. m. (Tonhéur, ze) cerccador, a
(da moeda , etc.)
RoGNBUx, SB, a^y. (ronhéu, ze) ronhoso,
sarnento, a.
RoGNOiR, X. 171. (ronhoár) lamina-metalica
(aperfeiçoa a extremidade-inferior das Télas-<ie-
cera).
Rognon , s. m. (ronbôn) rim cde vários ani-
maes;— testiculos (do gallo).
RoGNONER , V. a. poput. (roohonhé) grunhir,
murmurar, rosnar.
RoGNORE , s. f. (ronhure) apara, cerceadnra ,
tira — (pC). retalhos , sobejos.
RoGOHiiB , s. m, popul, (rogõme) agua-ar-
dente — liquor.
RoGiJB , adj. 2 gen. fam. Cróghe) altivo , ar-
rogante , fero , soberbo , a — desprezador, a —
incivil, pouco-cortez.
Roí , /. m, (roá) monarcha, rëi. soberano —
príncipe — potentado — (A^.) déspota , senhor-
absoluto.
(Regretter le roi, lamentar a falta do rei:
faire un roi, eleger rei : le reconnaître pour
roi, aclamal-o rei : se donner pour roi, eleger
para rei : être en faveur auprès du roi, ser va-
lido d*el-rei : partager les vues du roi, ter ten-
ção igual á do rei : parler en roi, assoberbar a
todot : les rois, le jour des rois, Epiphania os
Reis.
RoinBou RAmB, adj. 2 gen. (réde)rijo, a —
dhneito, leso, a — inteiriçado , a — áspero . es-
carpado , a — [fig.) duro . Inflexível , rígido,
ríspido, a — cabeçudo, obstinado, porfiado.
teimoso , festo , a.
RomE ou Raide, adv. (rede) austera , preci-
pitada , prompta , rápida , rigorosa , rida , ve»
loz, violentamente.
RoíDBBEirr 00 RAmBiiKNT , adv. (redemAn)
rigorosa , rijamente.
RoíDECR ou Raiosvr, s. f. (redémO enrija,
mento, rijeza, tensão, tesura — inleiriçaiiieQte
62
820
ROT
RossiCLBR on RosiGLER, /. m, (rodkiér, rozi-
de) rosicler (mina de praU-rubra no Perd).
Rossignol, s. m. d'fUst. nat. (rocinbói) Phi-
lomela, ròaxiDol (passarinbo) — gazua.
{Rossignol d'Arcadie, asno, burro.
* RossicmiLBMBNT, S, m. (rociaholemán) caça
(ao rouxinol?.
RofsiGNOLER, V. H, fom, (rocioholé) rouxino-
lar (imitar o canto-do>rouxinoI — (/f^.) ♦caa-
tar-agradaTelmeote.
RossiCNOLBT, s.m. dim, des, (rociobolé)
roíixinolziobo.
Rossinante, s. f. fom, (rocinánte) mau-ca-
Ttllo, rossim, aeodeiro.— {popuD egua-magra.
RossOLis, s.m, (rocoH) rossolis iliquor).
ROSTACtSHB ou ROTACISHB , S. /TL (rOStaCÍS-
me, rotaclsme) rotacismo.
RosTBiN, s. m. (rostén) carreteHfrande fu-
rado (empregam-Ihe seda).
ROSTER, K ROTBR.
RosntALB, adj. f. d'antig, (rostrál) rostral ,
ou ornada de proas-de- na vioê (columna).
RoSTRB, s. m. pi. d'antig, (rostre) rostros.
RosTURE, A^. Roture.
Rôt, s, m, de cuz. (ró) assado *- segunda-
coberta.
{.Rôt de bif, y, RofiBur.
Rot. s. m. (ró) arroto.
RoTAcÉ. E, adJ, bot. Crotacê) rotaçado, a.
t * RoTACE, K. Redevance.
Rotateur , adj. m. anat. (rotateur) roudpr
(musculo).
Rote, s. f. (rote) Rota (tribunal em Roma) —
♦ espécie de guitarra.
Roter , v. n. (roté) arrotar — (v. a. naul.)
atar-bera (com cordinha).
Roteur, se, s. (rotéur, ze) arrotador. a.
RÔTI, s. m. de cuz. (rot!) assado, vianda-as-
•ada.
RôTie. s. f. (rotf) fatia-torrada, torrada, tos-
tada-de-pao.
RoTiER. y. Roux.
ROTIËRE, F. ROUTOIR.
t RoTiFÈRE . S. m, d'hist. nat. (rotifére) po-
lypo-roda, rotifero.
Rotin ou Ratan, s. m. ( rotéo, ratân) rotim,
ratan (junco-da-lndia).
RÔTIR , V. a. — a, e, part, (rotif? assar —
tisnar, torrar, tostar — {v. n.) queinur-se, tos-
•tar-se(aosol),
{Rôtir le balai , ser dissoluto {fam.-).
RÔTIS , *. m. agr. (rotí) roteio.
RônssBR , v. a. — sé. e, part. agr. (roticé)
rotear.
RônssBRiB, t. f. (roticerí) casa, loj.i onde
Tendem carne-assada.
RÔTISSEUR, ^, s. (rotiotor, le) o, a que tende
carne-assada.
RÔTissoiR ou Rôtissoire, t. m, h s. f, (roli-
çoár, rotiçoáre) engenho (d'assar).
RaTONOE, s. f. d'arch. (retonde) rotunda
(ediflcio construído circularmente).
tloTONiiirÉ, *. r, dogrnat, (rotondité) j-edcn-
ROU
deza , rôtundidade — (/ixm.l grao* oorpukkta
— grossura.
RoTTE ou RoTTON , M. m. (rôle, rotôo) poo'^
Letante).
Rotula, F. Rôle.
Rotule, s. f. anat. (rotule) rodeU-do-jQdboi
t Roture, s. f. (rotóre) mecânica — me»
nicos, plebe, Tulgo.
^Roture, e, adj. ^rotinré) tomado, a pldn,»
Roturier, ère, a^U» e '• (rotiiriè, ère) laco-
nico, plebeu, ea — ignóbil — peio, k — sm-
seiro, a — vil.
RoTURiÊRKKENT , adv. (roti^rlereman) biiia,
grosseira, mecânica, plebea , TUmcnte.
ROUARLB , F. ROABLB.
RouACE, t.m. (ruáje) rodas (de machina).
Rouan, adj, m. (ruân) (cA^po/) eanll»
ruáo,rnço.
Rouanne, s. f. (mâne) arraella (fierrodeBV-
car pipas).
RouANNER, V. a. — né^ e^ part. {raiÊDm-
rueliar (signalar barris, etc. oom ferro).
RouANNETTB. /. f. (rtMaéte) arroella (iMln-
mento de marcar-madeira).
RouART. adj. m. de bras, (mân) que atoofi
a cauda (patao).
Rouble, s. m. rúble) rublo (moeda-argaiia
russa).
t Roue oa Rock , F. Cordqs.
RoucBE , s, f, naut. (niche) casoo-^MUito
(em estaleiro).
RouGOU, s. m. bot, (mkú) araca (plantaV
RouGOUBR, V. a. — coué. e,part. (nM
urucuar (tingir oom unica).
Roucoulement , s. m. (nikaleailn)
Roucouler , v. n. (niluilé}arTaDiar,j
rolar (0 pomtK>).
RoucouTKR , s, m. bot (mkoiê)
(arrore).
RouDou on Redoul, #. m, bot. (roM, nM
ooriaria (planta).
RoiîE, t. f. {rû) roda — •a|iplicio(deserit-
dado).
(Embotter Tessiea dans les roues^ embeber •
eixo nas rodas.
Roué , s. m. (mé) criminoao (que M rodsM
— iflg.) licencioso-detcarado — dinolaloipff
timbre).
Roué. E, adj. (roéO rodado, a.
iRoué de coups, apaleado, desancado, àh
reado, massado^ tundado : roué et HÊgm
moldo de cancaQo.
Rouées, s. f. pi. (raS) cabeças de?ctiBiiii^
tadas, e pouoo-abertas.
Rouelle , s. f. (ruéle) posU, rodiiika^«i*
máo, de vltella, etc.)
t RouENNERiE, /. /l iruuwri)
estofos de Ruáo).
RouENNAis. B , adj. t s. (mené, a^ ]
(de Ruâo).
Rouer, t;. a.^é.e,part.(jnÊt}
(Rouer de coups, massar.
cadas : rouer un câble»
(naut).
ROU
RoDCRiB, S, f. Tarn, iron, (ruerl) aci:ão,
cbjracter (do réo-rodado).
fiOQBT, s. m. (rué) roda , oa engeolio-de-flar
— {de pedr.) di-culo-de-pau (em fuDdo-de-
poço*} — roda ((Tarcabuz).
RoDETTB, s, /. dim. (ruéte) ramioho, vari-
nba-de-Tïme.
RooGB, adj. 2 gen, (rdje) candente, encar-
nado, rubro, sanguíneo, yermelbo, a.
(Bouge bord, copazio de vinbo : boire à
rouge bord , beber copoi inteiros e cbeios de
Tinbo.
Rqdcb, #. m, (rOJe) encarnado , vermelbáo —
oûr, rebique — ifig.) rubor.
{Bouge trogne , cara alinhada : le rouge
ui'onte au Tisage , salta á cara a vergonha.
RoucbJLtbe, adj- 2 gen, (nùatre)aTerme-
Ibri.do, a.
RooGBiVD. E^adJ' font, (rujô, de) corado ,
rubro , rubicundo, a.
B4MÍ6B-C0RGB, S, m, d'hist. not, (rUje-gõrje)
cardeal, pintarroxo (pássaro).
RoocjWLE , s, f. (rigole) sarampo.
RocGET , s. m, d'hisi. nai. i.rojé) rulYo, sal-
monete ipeixe}.
t RoucETTB , #. f. d'hist, nat, (rujéte) mor-
cego-gigante.
RoD€K(jR, s, f, (rujéur) rubor, yermelhidáo —
{pi.) pinias-rubras (na pelle).
(Couvrir son front de rougeur^ tingir-se-Ibe
o semblante de rubor.
Roocu, v. /i. (riûfr) oorar, Aizer-se verroe-
Ibo.
{Bougirâe honte, oorrer-se de yergonba : se
déshonorer sans rougir, deslustrar-se sem pejo.
Roue», w. a.— gL e,part, (nûlr) corar.
tiogir-de-Termelbo — aguar ^o vinbo).
RooGissoRB , J. /. (ru^içcire) car de cobre-
yermelbo.
t * RoucuBUx . a4j\ m. (rugbéu) fero, orgu-
lhoso, tAo.
Roui , s. m. (ruf) cortimento (do lioho) —
cheh'o (d'agua-Gorrupta , ou deoortume).
RooiLLB, s. f, (rdlbe) ferrugem (demeues , e
plantas).
(La rouille d'une gtaœ , a mancha d'um es-
pelha
RouiLLBR, v.a. — lé.e, part, (rulhé) enfer-
rujar, mugrar.
(5^— ) V. r. criar-fimrugem , enfèmijar-se —
ifig.) perder o uso.
RouiLLEUx, M, adj. bol, (rulhéu, ze) côr-
de-femigem (folha).
RooiLLCRB, s. A (rqlbttre) enferrtûanienio
(roedura-de-ferrugem).
Roon, V. a. — roui, e, pari, (rulr) oorlir,
ddlar-de-môlbo (o linho).
Roijibsâgb, X. m. (rulçáje) cortimento (de li-
nho).
RoouuMi , s. f. fam. ( ruiáde ] cambalhota ,
Iraoibolháo — (mut.) garganteadnra , gargan-
lekK trilo« trinado.
Rmjlà«i,#. m. (mlAle) bciUdade (oo rol«r. I
ROU
821
ou rodar) — carretagem» carriagem» trans-
porte-em- carretas.
RouLAisoN, s. f. (rulezAn) labor (para fazer o
açúcar).
Roulant, b, adj. (rolàn. te) rodante (focll
em gyrar, ou rodar).
(Chaise roulante , sege com yaraes e duat ro*
das.
RoiTLBiii , s. m. frulô) embrulho , involtorlo,
rolo — rodo — cylindro (endireita, o solo) —
cartucho (de dinheiro).
RooLEMENT, s. 171. (roulemâu) moTímento-
circular, gyro, rodação — imus.) garganteio,
trinado — {milit.) rufo (de tambor) — enro-
lamento — rolo (das meias á antigua) — vol-
ver-d'olhos.
RoiJUA, V. a. — lé. e» part, crulé) rodar —
rôlar — volver, voltar — fazer-gyrar — enro-
lar.
(Rouler carrosse , ter sege sua : rouler de
grands desseins dans sa tête , ideiar, machinar
grandes cousas : rouler les yeux , volver os
olhos : router sa vie , passar siu vida : se
rouler par terre, espojar-se, rebolcar-se.
Rouler , v, n. (rulè) gyrar, rodar, rOIar —
versar — (naut.) arfar, balancear, soluçar ( o
navio).
RouLBT, #. m. de chapei, (rulé) rolete.
Roulette , s. f. dim. ( ruléte ) rodinha —
carrinho — cadeirinlia (com rodas) — jogo-
d'axar.
RoLLBUB , s. rn. d'hist. nal. (ruléur) espede
de lagarta-da-vinha.
Rouleusb, #./*. d'hist. nat. (ruléuze) lagarta
(enrola-se nas folhas).
RouLEDX, SE, adj. naut. (rulèu, ze) rolador,
a . sujeito, a , a rolar, (embarçáo).
RouuER , s. 171. inilié) acarretador. carreiro
carreteiro, carroceiro.
RoLLis , s. m. naut. ( rulí ) balanceamento ,
balanceio, balanço, rolamento (do navio).
RouLOu, s. m. (ruioár) instrumento (rola vô-
las-de-oera).
RouLON , f^. Balcstre.
RouttÀRE, 5. m. d'hist. nat. (rumáre ) sorto
de peixe.
RouaiiER, r. RAWiia.
Roup, s m. (rúp) moeda-argentea (em PoIo«
ma).
RouPBAD , s. m. d'iiist. nat. (rapo) espécie
de garça-real.
Roupie, s. f. (rupO rupia (moeda- Indiatica)—
roonoo — pingo-do-nariz.
Rouncux , SE , adj. popuL des. (nipiéa , ze)
moncoso, ranlioso, a.
* Roupille, s. f. (rupflbe) capotinho (de cavai-
leiro).
Roupiller , v. n. fam. (rupilhé) dormitar,
passar- pelo-som DO.
RoupiLLEUR , SE « j. fam. (rupilhèur , ze) dor'
minboco, somnoIento,a.
* RouPT, adj. (rdpt) <|uefarador. rolo.
RoufiOBT, s. m. de eaç, (ruké) letee-maobji,
822
ROO
BOUBE , S. m. bot. (rilre) espécie de carralbo
— («. r,) draga (tioge de yerde^.
RoussABCB , s. r/L { ruç.ible ) chaminé , etc.
(sécca arenques}.
RocssItre, adj. 2 gen. (rucátre) aleonado,
arruivado. ruivo, a.
Rousseau , s. m. (ruçô) arruivascado , ruÎTO
(homem com cabello-avermelbado).
RODSSBLET , s, m, (rucelé) péra de lambe-lbe-
o«-4edos.
RoussKm. s. f. d'hist. nat. (ruoéte) maça-
ileo-menor (lusAaro) — peize-gata — câo-mari-
ntlO (dá lixa} A^. ROUGETTE.
Rousseur , s. f. (rucéur) côr-rufTa — sardas.
Roussi, s. m. (ruefj moscovia — cheiro (a quei-
mado « ou a chamusco).
RoussiER , j. m. ^rucié) mîna-de-ferro (ter-
renia, saibrcv^a, etc.)
RoussiLLEh , v. a. — lé. e, part, (rucilhé)
crestar — aquecer.
RoussiN , s. m. (rucén) potro , rõcfm.
(Rousjfin d*Arcadie, asno ifam. iron.)
RwssiR, V. a, — si. e, part, (rucir) rulvar — •
chamuscar, crestar, tostar ~ reqòeimar — (v. n.)
fazer-se-ruivo — chamuscar-se.
t RousTER, V. a. —té.ej part, de marcen,
(rusté) abrir o taboado de meio fio.
t RousTURK , s. f. de marcen. (nisti&«)meio
fio para unir o taboado.
RouTAiLLER , v. a. — lé, Cj port. de caç.
(rutalbé) montear, seguir o encalço do animal
(oom podengos).
RouTE, s. f. (rrtle) caminho, estrada — ata*
lho , trâmite — carreira, rota , vereda , via —
jornada, peregrinaçáo— viajem — aléa— {naut.)
derrota, rumo -> it/Ulit,) marcha » (/^.) exem-
plo — uroceder.
(Perdre sa roule, perder o rumo : diriger sa
rouie , guiar seu caminho : frayer les routes,
abrir caminhos : se frayer des routes, rasgar
estradas : joncher les routes, alastrar o chão.
Router, v, a. (rulé) abrir-camiuho (per malta).
F. ROUTINER.
Routier , s. m. (rutiê) roteiro.
(Vieux ro£<//e/^homem-practico, matreiro,
marau.
Routine, s. f. (rutfne} capacidade— exerdcío,
experiência, pericia, pracUca, rtttlua— trilba,
trilho — uso.
Routine, e, adJ. (rut(né)avezado, costumado ,
habituado , rijtinado , a.
RouTiNER, V. a. — né. e, part, (rutinê) ruti-
nar (amestrar, ensinar pela practica).
Routinier , x. \n. írutiniê) practiqueiro roti-
neiro (sem princípios),
RouTOiR , s. m. (rutoár) fosso , logar onde
curtem linho.
RouvEBiN. adj. m. (mverén) falhoso, gretado,
quebradiço (ferro).
ROUVIEUX , f^. ROUX-VIFUX.
RouYRE ou RouRE , s. m. ifot. (rdrre , nire)
carvalho (arvore).
Rouvrir, v. a, — pert. e, part» (ruvrír) rea-
brir (tomarna-abrir)
RUB
Roux , s. m. {rS\ còt mçi , oa rolva - [ét
cuz.) môlbo-aoerejado.
Roux , ssE , adJ. (rd . cc' armlfascalo , rig^
ruivo , a.
Roux-VKNTS , s. m. pi. de Jard. [fú-^
ventos d'abril (fMos, seccos, etc.)
Roux- VIEUX, s. m. irU-vtéa) lazein, Mm
(dos cavailos) — [cuij. m.) lazarento.
ROTAL. E, adj. (roaiál) real . régio , a — stg)
generoso, liberal — magnifico, pomposo, so-
berbo, a— justo, a— nobre — excellente— gnadei
(Rabaisser la puissance roxaíe, attcwnra
auctoridade-real.
* Royale . $. f. (roaiále) bigode.
Royalement, adv. (roaíaieman) esplendUi,
generosa , nobre , rëal , regiamente.
Royauser , V. a.— té. e, pari. (roaialâê} b-
zer-rcalista.
Royalisme , #. m. (roaialfsme) realiamo.
Royaliste, adj. e x. 2 gen. (roiaKste) rallia.
Royaume, s. m. (roaiâme) estado, impcns,
rëino.
Royauté , /. f. (roaioté) ooroa, digIlidad^f^
gia , monarchfa , soberania, realeza.
(S'affranchir de la royauté, sacodir o jmi
da realeza.
RoYER, adj. m. (roaié^ coutlgno, visiato-
{s. m.) capinteiro-de-rodas.
t * RoYETTB , K, Puissance.
Ru, s. m. (rii) canal (de ribeiro) —artoio*
regato.
Ruade , s. f. (xuàúe) ooace (de bteta}— patada
— (fig. fam.) hruulldade (d'bomem-grosMifD,
etc.)
(Loi lâcher une ruade, sacudir-lbe nm codc*
RuAGE , s. m. (riiáje) uso-do-campa
RuRACB , Ruracellb, S. 171. (rubáoe. rttb>-
céle) rubim-daro.
Ruran, s, m. (mbâo) lita, listáo— (oai/.'
lombriga-intestioal.
RuBANER , v. a. — fié. e, part, de cer. (r J^
bané \ reduzir cera a fitinhas — * guamecrr-
de- fitas.
RuRANRRiE , s. f. [TUïMutti) fitafla (QfBtáo4^
fiteiro) — oommercio-de-fitas.
RuBAMER , &RE , S. f. (ri/baolè, ère) fiteira, a.
RuRANTé. fi , adj. (ri^hanté; fitado , a
necido, a de-fitas%
RuRAKBE , r. Rhubarbe.
t ♦ Rusasse , s. f. ^rubáce) crfslal (c
tificialmente'.
RuBRE , S. m. d'hist. nat. [tiB»)
rino — peso (de 25 libras} -^ {s. f.) maAdi ra»
mana (de líquidos). «
RiiBc, s.f. {rabe) moeda moseoffii— ai»
(do PotosI).
t Rubf'xe , f . Rbrec
t * Rubecte, adj. (rubttte) fbrte. l%Bnsi,«.
RiJBi^iFiANT. E, adj. e x. med. (mbefitaitE}
rubefariente.
Rubéole . s. f. bot. (rtfheól^ rubeBlK^ttMfl.
RuBàiB, X. /: d'hist, nai. (nibilal tê^mf
Dosa.
RUD
lloiiACii. e, adj. boi, (rubiaoè) cttrellado,
rabiMeo , a — («. f, pi,) rubiaoeai.
BuncAN , €uij, m. íriíbikáo) icàeiHit) ctTalIo-
nibidk). nntilbo.
Rlbigono. b , adj. fanu (rubikôn, de) corado,
ffBcanudo, rnbMtaido, rubro, vermelbo, a.
RcBinGATioii , *, f. (riibifikadóa) rubiScacAo.
i Rdmguhdx, m , adj. (rubUioéu , ze) eofier-
n]^o , a. ruîTO, oor de ferrugem.
Rubis , s, m, (riibO rubi, nibim — Ifig, fam,)
botâû-vennelbo (oa cara>
RoBOBD, t. m, naut, (riibdr) prlmeiio-fMTO-
de-tabuat (em o naTio).
RuBBiCAiBB . s. nu (rttbrikére) ruhricUta.
RoBBiQOB, s. f. (ri/brikej tiiiopla — rObrica
— ij>L) rubricas (do breviário) — Ifig. fam.) et-
tratagema, Houra, manha.
RiiBBiQDBR, u. n, Crubriké) rubricar.
RuBus-€AMis, ^. /. boi. (riibiâ-kairit) espé-
cie de roseira-braya. tihra, ou larça.
RrcB, K Roc.
RucBB , s. A (râcbe) cortiço-d'abelbaf — col-
meia — guarDiçáo-defofot.
RucMÉB , s, f, des, {TUdbé) cortiçcxbeio.
Rlcher , s. m. (rtfcbé) colmeal.
RODAMCR , ÉBE , adj. poful. (rudaulé , ère)
agreste . aspcro , bronco, secco ioat failat , no
tracto).
Rude, adj, 2 gen. (rude) áspero, bronco,
desigual, rCide, tosco, a — achavascado, a —
grosseiro , a — fatigsinte , peijoso, a — impe-
tuoso, Tiolento . a — cruel — ifigj) austero, de-
samorarel . severo , a — brusco. Indócil , im-
pertinente, intractaTel, rabugento, a — in-
tenso, a.
RuDBMEtrr, adv, (rudeman) áspera, desa-
brida , dura , grosseira , rigorosa , rudemente
— com-exceeso. muito.
(Le pousser rudement j empurral-o aspera-
mente : manger, boire rudement, comer, be-
bcT demasiadamente : aller rudement en be-
sogne, trabalhar incançavcl c rigorosamente :
aller rudement^ ir a custo.
RuDBNTÊ. E, adj. d'àrch. (rtfdanté) corn as
estrias cheias té o terço da columna.
RtDEumíBB, s. f. d'arch, (rudantc^re) canna
(enche as estrias das oplumoas até o ter(:o d'al-
tura).
RuoÉBÀL. B , adj, bot, (ri/derál ) que cresce
sobre, ou em torno a pardieiros, etc. (planta).
Rloéíution , s. f. d'arch. (ri/deraciòu) o
material roais grosso (d'um muro , etc.)
Rcbkssb, s. f, Crudéce) aspereza , desigual-
dade, escabrosídade , rudeza — bruteza, bru-
tidáo, grosseiria — (Jig.^ austeridade, ludociti-
dade, rigidez, rigor, severidade.
vSe défaire de sa rudesse^ lierder sua rustí-
cidade : rudesse dans les manières , aspereza
no tracto.
RuDiAiBE , s, m, d'antig. írcidiére) Rudiarío
(gladiador-romano aposentado).
RuMMEKT. s. m. (ri/dimân) elementos, prin-
cipius, rtklimenlos.
Runom, v.a,~yé, e,part, (riidoai^ ti nr
m\
823
lar áspera , rígorow , sereramente (a alguém).
Rue , s, f, (rite) rua , Tia — caminho — {Jbot,)
arruda (planta).
(Courir les ruesj gyrar as mas.
Ruée , s, f. agr, (rue) monte (d*estcroo-secco).
Ruelle . s, f, dim, (mêle) beco , chancudo ,
ruazinha, travessa, nella — espaço centre a
cama , e a parede).
(Passer sa vie dans les ruelles, pastar a Tida
com damât : cet homme brille dant let ruelles j
este homem é adamada
RuELLte, s,i, (riielé) flm-do-telhado (contra
um muro mais alto).
Rl'ellek , V. a. — lé. e» pari. agr. iiuOè)
arruar (a Tinha).
RuBB. V. a, — rué, e,part, (ritó) atirar,
lançar-com-violencia — (v. n.) ooocear, dar-coo-
ces, escoucear, espinotear.
\Se — ) V. r. arrojar se, ruh*.
* RunANUHE, s. m. iruHanltme) mflanismo.
* Rufiem , s, m, fam. (ruflén) impudico , itk-
fiâo — alcoviteiro.
t * RuFiENMn , V. n. fam. (ridienê) mlSanar
— alcovitar.
t * RuFiEKHEBiE , S. f- popul. (rufienerf) ni-
flanaria — alcovitice.
Ru€iNB , s. f. (riijfne) raspadeira (de cimr-
giio).
RuciNBR , V. fl. — né. e, part. ctr. (ri/jio6)
limpar, raspar (ot ossot , e dentes).
RuciB , V. n. (riijfr) bramar, bramir, rCigir
{j)l.) gritar-mollo <de colcra).
RucissANT. ^,adj. (ri/Jtçân, te) bramidante,
bramidor, rOgtnte.
RuGissEBiBNT . S. m, (ru jicemân) bramido ,
frémito , riligído.
RuGosiTá , s. f, phys, (rugozité) rugosidade.
Rugueux , se ^ adj. (rughéu , ze) eurugado,
riïgoso, a.
Ruine , s. f. (rvfne) asolaçâo , destruição , es-
trago , riilna — decadentia, quéda — {fig.) perda
(de bens, etc). — (/?/.) relíquias, rcttos, vestí-
gios (d'ediflck)).
(Attirél* la ruine, preparar mina : ne respi-
rer que sang et ruines, respirar tangue, e es-
tragos : relever les ruines, reparar as ruinas,
RuiNEB , i». a. — né. e, part, (riifné) arrui
nar, assolar, demolir, derrit>ar, desfazer, desma
ronar — damniflcar, dissipar, estragar — {fig.)
empot>recer.
RuiNEix , SB , adj. irwinéu , ze) ralnoso, a —
{fig.) damnoso « pernicioso , a.
tRuiNiFOBMB, ai0.2^e/i. (ruinifftrroe) nif-
niforme (mármore que representa ruínas).
Rum UBB . s. f. de pedr. (rainure; caizilho,
moldura.
Ruisseau , s. m, (riifçô) arroio , regato , re-
manso — ribeiro — n^o-da-rua iper onde passa
enxurrada) — [fig.) rio.
(S^asseoir sur le bord d'un ruisseau, tentar-
ae á beira d'um regato.
Ruisselant, b . adj. (ruiœlàu , te) corrente,
manante.
RuissEUR , V, n. (riiicelé) correr, manar.
824
RUS
(Le êSLTïg ruisselait de ta phde , o sangue cor-
ria abundante de sua ferida.
t*RoiSTB, y. Rude.
Rum, s. m, (rôm) rum ( agoa-ardente-de-
eanna).
Rume, s. ?n. naut, (rônb) ramo (de Tento).
RoHEDR , 5. A (rumeur) bulba , estrondo, ma-
finada , ruído , laroor — boliço , motim , sedi-
ção — atoardas , boato — queixa.
(Mettre toute la Tille en rumeur, amotinar
toda a cidade.
f RcMFORD {soupe à là) s. f. (cdpe a la ron-
for) sopa-de- legumes (para pobres).
RuuiNANT. E , adj, e s. (ri/minân , te) ru-
miantc , rumioâote.
RuniNATiON , s. /*. (r£<minaciôn) remoedora ,
ruminação, ruminadela, rumioadura
RuiiiNRR , XK a. eyi. — né. e, part, (riiminé)
rcmastjgar, remoer, rum lar, rOminár — [fis-)
reflecti r-bem.
RuMPHAL , s, m bot. (ronfál) espécie de ser-
pentina (planta indiatica\
Runes ou Ruhnes. s. f. pi. (rtíne) letlras-
stenograpbicas (dos antiguos povos-do-Norte).
RuNiQUE , adj. 2gen. (ri^nikc^ runico, a.
* RUNOGRAPHiE , s. f. (r«nografí) ninogra-
phia.
RuPESTRÀL. E, adJ, bot, (rupestrál) rupestral.
RupiBDSiE , s. A (riipiedzf) rupiedsia (droga
cbifleza\
RuPTiLE , adj\ 2 gen. bot. (ri/ptfl) ruptil.
+ RUPTION , F'. INTEBRUPTION.
RuPTomB, s. m. e adj. d'cUv, (ruptoáre) caus-
tioo-potencial.
Rupture ^ s. f, [ ri/pttíre ) arrombamento ,
fhictura , quebradm^a , rotura — {fig.) rompi-
mento, rftptara, separação— desaTança, discor^
dia . inimizade — infracção , quebrantamento
— (,de piní,) mescla (de tíncias).
Rural, b, adj. (ritfál) campesino, campestre,
camponez, rural , rústico , a.
RusK , s. f. (riize) alicaotina , ardil, artificio ,
astúcia, dolo, engano, fraude, malícia «manba,
subtileza , treta — [de caç.) Toltas (da lebre,
ele.)
(Pousser jusqu'au bout la rusejcrãvàr mais a
astúcia : avoir recours à la ruse, usar d*astu-
da : agir de ruse, armar-se de manba : ima-
giner des ruses, excogitar ardis.
Rusé, e , adj. {ruzé) alicanlineiro , ardiloso ,
artificioso , astuto , astucioso, azcTieiro, doloso,
enganador, fino, fraudulento, manhoso, sub-
til . Telbaco , a.
iCest un fin rusé, é Rno velhaco : c'est une
fine rusée, é uma refinada Telhaca : une petite
rusée, mulher-fina e disfarçada.
RusBR , V. /u ( rozé ) aíicautlnar, astuciar,
ter-manha — enganar, illudir, lograr.
tRuseur, se, adj. des.{jruKur, ze) astu-
cioso , manhoso , a.
t Russie, s. f, geogr, (ri/cí) Rússia.
+ Russe , adj. 2 gen. e 4, (r<ice) Russiano ,
Rus8u,a.
Russim. F. RoítB.
SAB
RossiOR, s.m, barbar, (rndõte) idioaMnws.
RusTAun. E. adi. es. fam. (riislA,<le}fns-
seiro, labrego, rústico, a — campoiía.ciB-
ponio, paizano, a — (Aff.) aTillanado, broto,
impolido , a.
* RusTAUDEiiBNT , odv. (rcfsUKtanaR) scbs-
Tascada, grosseira, rCtttlcaroeole.
RusncrrÉ , s, f. (rKstkité) aspenu
ria , rústicidade . rustiquez.
RusTmoB , adj. 2 gen. ts. m, (rasUk^
Tascado, agreste , inculto , rUstico . a ~
pestre, campezlno, camponez , a —broto,
jem — desoortez, viliao, ^ — {fig.) grossno,!
j- zotlco , a — desalinhado , a.
\ RusTiQUEHENT , udv. (rtfsUkeman) grossilB,
rikslicamente.
RusTiQUER , v. a.— quê. e, part, (riotilé}
rebocar uma parede, etc. (imitando o rostiOBl
RusTRB . adj. 2 gen, e s. m. (riistrc) groi-
seiro , labrego , rilstioo, villáo, á — alarve, hocri
— bárbaro . a — forte , robusto , a -* valcnle.
RUT , s. m. (rtf t) berra , brama , do (d'ut-
mães).
RuTA-MURARiA , X. f. bot. (riftá-niiirartí) «-
ruda-das-paredes (planta).
t Rutilant, e , adj. ckym. (nitilán, lej kfi-
Ihanie , ooruscante , ruUlInle.
RUTOIR , A^. RoUTOUt.
Rye, s. f. geogr. (rf) betn-mar , bordrds-
mar. littoral.
Ryptiqub, s. m. med, (riptike) r7plloo(raM>
dio).
Rytimb, Rytbmqdb, F. RBmoB, Bmi*
MIQUB.
s.
s , /. 171. (éoe) dedmaHiona leltra-alphtttfia.
Sa , pron, f. (çá) * sa , soa.
Saamounâ , s. m. bot (samunáj beOa-anot
india.
Sarar , s. m, relat. (sabá) alTa ,
(entre Turcos).
Sabaïsme, r. Sabéishb.
Sabbat, s.m. (sabá) sabbado (doa
gresso-nocturno (de feiticeiros) ~ {fig. faaCUi^
gazarra , bulba , gritaria, roatinada — i
Sabbataire. adj. 2 gen. (sabalére)
deador, sâbbatario , a.
Sabbatinb. s. f. (sabatíoe) sabbatiot.
Sabbatique , adj. 2 geru (sabatik^
tico, a.
Sabbatiser, V. n. (sabatizé) tatihatini
Sabech , s. m, d'hist. nat, ciabédO
tfaçor.
Sabéisue . s. m. (sabéisme) sabéiamo.
Sabine, s. f, bot, (sabtne; sabina Cpteal^L
Sablk. s. m. (sable) areia, sáifaM — 1
Ibeta — areias (nos rins) — [de hrm»,)
gra (no cscudad'armas) — «te fwt4.Y
siçâo (para moldear).
(Renverser sur le table , Immé i^Wl •^
SAC
mber mit le sabie, despenhalo iio corro :
jf le sablSj baiear seas projectos em
pouco solidas (/lg.).
BR , V. a. — bié, e, part, (sablé) areíar,
d*areia , saibrar — i/am.) sor? er (d'um
SUB, s.m. csabléar] moldeador (em areia),
cus, SB, adj. (sabléa, ze) areieoto,
, saibroso , a.
iBBf s.m. (sablié) ampolbeta — areieiro.
lime, s. f. (sablière) areial , areieiro —
o -aberto (para Ibe embeberem vigas , ou
•
m . s. m. (sablõD) areia-fioa.
WNER, V, a. — né, e, part, (sabloné)
limpar com areia.
>NN£UX, se, adj. (sablouéu, ze) areieoto,
, arenoso, cbeio-d'areia , saibroso, a.
)MNiBR , ^. m. ( fabloaiê ) o que Teoée
MNiÈRE. j./*. (sabloniére) areial, areieiro.
MXRB, X. f. naut, csabliíre) parte do ma-
rum oavlo).
iD, i. m. naut. (sa^r) canboneira , por-
•
r , j. m. (sabd) sapato , (de pau) socco .
o — pe-de-oobre (das commodas)— casco
-do-cavallo) — pião, pltorra — {d'iUst.
»pecie de concba.
rsB , V. A. (saboté) jogar^o-pUo -> sa-
rBUB,SABOTiBB, s. m. (sabotéur, sabo-
laoqueiro vO que faz , ou usa tamancos).
DLBB , V. a. — lé. e, part, poput. (sa-
icudir, Toltar d'uma e outra ^u\t-ifig.)
pizar — espancar — maltractar — ator-
', molestar.
K. s. m. (sabre) cbifarote, sabre, ter-
- alfange — catana , espada.
BNÁi , s. m. poput. des. (sabrená) mau*
, remendão.
KNASSBB , SâBBBNâUDIB, V. 0. e /l. pO-
es. (sabrenacé , sabrenodé) acbavascar,
ar, trabalbar-grosseiramente.
EB , v. a. — bré. e, part, (sabré) acuti*
unear, taibar-a golpes — {fig. fam.) ex-
iulgar toom predpitaçáo).
nuETACHE, s. f. csabretãcbe) boldrié e
*bussar.
MBUB , s. m. (sabréur) soldado-afouto e
nario — acutilador, sflbreador.
JiBRiSB , V. o. (sabrié) recompensar.
RBiLE , adj. f. med. (sabiirile) sabur-
eoça).
maM • s. f. naut. (sabiírc) lastro (d'areia)
d.) siburra.
s. m. (sák) bolsa , costal , sicco — {fig.
pspolio, pilbagem, saque (de cidade, etc.)
ido id*um penitente),
ame de sae et de corde, malvado : col-
,/^. Cdl.
BABO, «. ot. Ciakár) O que sepulta empe»-
SAG
825
SiccàDB, s. f. (sakide) sofreada — sacadideU
— \fig. fam.) batibarba , reprebensáo-aspera.
Sàocáobr, V. a. — dé. e^part. de mon. (sa-
kadé) sofrear (o cavalk».
Saccagb, s. m. poput. des. (sakáje) coofusácv
desordem — apupada , assuada , motim.
Saccacehbnt , s. m. (sak^mân) despojo , es-
bulbo . espolio , expilação ,' pilbagem , roubo,
sacco , saque (de cidade , etc.) — {fig. fam,) de-
sordem (n'uma casa).
Saocagkr, V. a.— gê. e,part. (sak^) des-
pojar, esbulhar, espoliar, expilar, roubar, sa-
quear — {fig. fam.) desordenar, transtornar.
Saccatieb ou Sagqoâticb, s. m. (sakatié) Ga^
reteiro (de carrâo-de-pedra ensaccado).
t Saccbâbifébb, adj- 2gen. boi. Lsakarlfére)
saccbarifero , a (planta).
Saocbolactb, s. m. ctijrm. (sakolákte) sac*
cbolade (nome-geoerioo dos saes formiidos pela
combinação do acido-saccbolatioo oom dlffe-
rentes-bases).
SAocBOLAcnQUE, adj.2gen. chrm. (sakolak
tiJbe) saocboUctioo (acido).
SAOOOBDSK, A". CORNBMDSB.
t * Saccdlaibe , /. 171. (sakttlére) pelotiqueiro.
Saccllaibb , s. m. d'aniig. (sacelére) officiai
na igreja grega de Constantinopla (tinba a cargo
a bolsa do imperador grego).
Saceboocb, s. m. (sacerdoce) presbyterado ,
sacerdócio.
Sacerootal. b , adj. (sacerdotal) sacerdotal.
Saches, s. f. (sacbé) alforjada, saccada,
saooo-cbeio.
t *Sachblbt, s. m. dim. (sacbelé) saquinbo.
^ Sagbbb, V. a, — cM. ûj part, (sacbé) en-
saocar— expulsar — desembalubar, despir (a es-
pada).
Sacbet. s. m. dim. (sacbé) saquete, saquinho,
taleigo » ( med. ) almofadioba , bolsinba-de-
cheiro. ^
Saglvr . f^. Sabclbb.
t * Sachentoi, V. a. — té. e» part, {%9^im
mante) expilar — matar-a-fârro, passar-á-«s-
pada , ou a cutelo.
Sacocbb , s. f. (sakócbe) alforge — duas bol-
sas-de-couro juoctas. sacoola.
Sacome, s, m. d'arch. (sakóme) moldura*
saliente.
* Sacopeb , V. n. (sakopé) fecbar-se n'alguns
logar (sem querer).
Sacqdace. s.m. (lakáje) tributo per cada sacco-
de- trigo, etc. , vendido.
SACQUATlbR, K. SACCATIER.
Sacbaibe , s. m. (sakrére) capella , oralprio^
sacrário.
Sagram KNTAiBB, s.m.. (sakramantére) Sacra-
mentario (nome de certos berejes).
Sacrauental. b ou SACRAMBirrsL. B, aàj.
(sakramantál , sakramantél) sacramental.
SaCRAMENTALBMENT ou SACRAHBNTEUiBMENT,
adv. (sakramantateman, sakramanlfleman) sa-
cramentalmeote.
Sacbb, ê. m. (sékre) sagracâo— (<rAi>f. nat:\
espécie de Cilc^ sacre.
826
âAP
Sâcbé. b, adj, (takr^) cacro, sagrado , a.
SACitniRiiTt «. m. (ukremln) Mcramento —
matrimoBk).
(Le Saint-Sacrement, o SanctissiiDO-Sacsa-
menlo : la fête da Siini-Sacrenwntj a itesta do
Gorpo-de-Deut.
Sacbbr , tr. cT. — er^. e, part, (takré) god-
•agrar, sagrar — (v. n,) blaspbemar, jurar,
pragwilar.
Sacaet , s. m, d'hist, nat, (sakré) fieroea-do-
sacre (foltíio).
Sacbifiablb, adJ. 3 geiu de»» (sakrifiáble)
sacríficaTel.
SAGRiFiOATKini, S, ifi. (MluifiUtéor) sacrîfl-
cador, sacriNoante.
SiCftiFiCATOiRB, adj. 2 gen, (sakrtfikatoáre)
sacrificaiorio , a.
Sacripicaturb , s. A (sakrifikatihie) sacrifica-
tara (dignidade de sacriflcador).
Sackificb* j. nu (salurince) oblaçáo, sácrilldo
— {fig.) abandono , renuncia.
(Agréer le sacriflûe » aceitar o holocausto.
SACRinER . i;. a. — fié, e, part, (sakrifié) im-
moUr, sacrificar — {flg,) ceder, dar — aventu-
rar, expor.
Sacrilégb, #. m. (sakriléje) impiedade, irre-
Tereneia , profanação, slcrílegio— (a<</. ^g^n.)
sacrílego , a.
Sacril<6Bhbnt , adv, (saluilcjeman) impia ,
indigna , sâcnlegamente.
Sacristain ^s. m. (sakristén^ sacristão.
Sacbbtb , t, m. ^salLríste) beneficiado.
Sacristie , s. f. (sakristí ) sacristia — espécie
de beneficlo-eccle8ia8*ioo.
SACRisnNB , s. f. (sakristfne) sacristã.
Sacro, /. m. anat. isákró) o osso sacro, o
niaior dos do cspinbuço.
SACRO-€0CNrrciBN , s. e adj. m. anat (sakró-
kokcijién) •aci'o-ooocygeo (musculo).
Sacro-ischiatiqub, adj. a/ia^ (sakró-ischla-
tíke^ sacro-iscbiatico (ligamento).
Sacro-lombaire , adj. 2 geiu anat (sakro-
loobére) sacro^lombar ..musculo).
Sacro - saint, b , adj, ( sakrd • cén ) sacro-
sancto, a.
Sacri M, 5. m. anat. (sakrôm) [qs) osso-sacro.
S.vDDER , s. m. (sadé) livro (contem a religião
dos Guebros, on Parsis).
♦ Sade , adj. 2 gen. (sáder^ suave.
t * Sadinel, 1^ . adj. Lsaoioél, le) aoeiado a
agradável.
t*SADiNETrE, s. f. (sadinéle) rapariga-geo-
til , aceiada e alvissnna.
Samjcbeks, s.m.pl. sade/ceén) Saduceus (aQ«
tigiia seita-judaica).
ãADLCÉisiiF., s. m. (sadwceísme) saduceismo
(ducfriíia-dos-Sadiiceus).
♦ SABTTBou*SAGtTTK, s. f. (saéic, sajélc) fre-
cha.
Safran, s. m. boi. (safrâu) açafrão.
{Safran liAtard , açafroa , carUiamo.
t * Safrandb , t. r (safra Qde) côr-d'açafrí!o.
Safranbr , V. a. — ne. e, part, e adj. ^«a-
firané) açafroar. |
SA6
SAnAffitR, fiiE, «. poptd. dêi.
ére) pessoa-pobre , arruinada , etc.
Safre ou Saftrb , s. m. chym. (iáftfi)
d'esmalte — {fldj. 2 gen. popul.)
glotio . gokMO , lambaz , iambio , vorai.
t * SAFRBifiiKT , adv. des. (safkãnaB)
petulantemente.
t Saca , s. f. eett. (saghi) narrado.
Sagagb , adj- 2 gen. des. {taàn)
•agaz.
Sagacité , s. f. (sagadté) agodezannagHite,
cacfaimonia , oomprebensáo , penptraçflo , pers-
picácia , sagacidade , viveza — subtileza.
Sagaie ou Zagaib, i. f. (sagtié, ngM) za-
gaia (dardo de negros).
SAGAHrrÉ, #. m. (sagamité) guisado (dos Gh
nadianos).
t Sagan , /. m. d'antig. (tagân) vigaria (ds
grand* sacerdote judaico).
Sagapénum , ^. m. ( sagapeoôm ) sagapeno
(gomma).
Sagb , s. m. (sáje) sabedor, sãblo — bomoi-
discreto, etc. — {fldj. 2 gen.) acertado, astea-
tado. assisado , atilado , atinado , avisado , co^
dato, judicioso, a — discreto, a— drcma-
specto, prudente ~ advertido , attcndo, a— ma-
derado , a — manso , quieto , a — casto , cooti-
Dente, modesto, pudico, a — reservado, a-
tempérante.
(Avoir l'esprit sage, ter agudo ingeobo.
Sagb-fbubie , s. f, (sáje-fâme) comadre, pir-
teira.
* Sagb-bom ou * Sage-bohhb, a. m. (sáje-Aoi,
sáje-óme) jurisconsulto , lettrado — bomenHl»
oonaellM).
Sagbhbnt, adv. (sajeman) aconselhada, acor
dada, assisada, atinada, attcniada. drcm-
specta, judiciosa, modesta, prudente, siliia-
mente.
SAGFasE , s. f. (saj^ce) sabedoria . upieoeii,
scieucia -^ modéstia , pudor — cordura, sito -
circurnspeoçáo, moderaçáo, prudência.
(Augmenter sa sagesse, apurar sua prudeo-
cia : le surpasser en sagesse, avantajal-o na
sapiência : étouffer la sagesse, apagar a n
piencia : mamfiester sa sagesse, manifestar na
pureza.
Sagettb , s. f. àot. (sajéte) sagiltaria (plaatt^
Sacgio, /. m. (si^ió) aexta-parie da ancs
(peso veoezeano).
SAcrrrAiRB. s, m. (s^itére) ^archdra-
{astr.) sàgittario csigno).
Sagittalb, adj.f. anat. (sj^iále) aspitti
(sutura).
Sagittéb, adj. 2 gen. tfot. (sajit«)^|BBiBMi
l\erro-de*laoça vfolha). sagittada,
Sagon , s. m. d'hist. nat, (sagtate)
nho.
Sagou, s. m. (sagfad) sagu.
SvGoiiN, s. m. d'hist. nat.(i
goiin.
Sagouin, i:, s. fam. (saghuên,
ona.
§AGUM, Saib, s. m» e s, /. €t'aniig»)\
SAI
ce) saio CTcstldara-miliUr) — albernoz , saltim-
berça.
Sais ou Sayk« /. f. (cé) cartabacba.
SaIrb, !«/. (saiéte^ laieta (sarjazinba de seda,
oalil.
SAlnn, V, a,^té, e, part. d'ouriç.^we\é)
cartabachar.
SaIeterib , #. /. (taeterí) fabrica conde tecem
laetas, larjat de lá, oa seda).
SaIkisi B , s. 171. (saietéor) tecelão de taetas ,
•aijai.
Saignant, e, adj. (ceobân, te (ensangaen-
lado, sangrento, sanguento , sanguinolento, a.
SUkiCNÉB, s. f. (cenbé) sangria — {fig.) sangra-
dura (escorre aguas) — sargeta.
Sai«nbhei«t , s. nu (oentiemán) fluxo-de-san-
gue.
SAiCNn, V. a. — né. e, part, (cenbé) san-
grar, tirar-sangue-abrir-sargeus (para aguU)
— {fig' fam.) sangrar (a bolsa} — (v. n,) ?er-
ter-sangue.
(Saigner du nez, acobardar-se, ter-médo.
{Se — ) V. r. sangrar-se (na bolsa).
Saicnbur, s, m. fam. (centiéur) sangrador.
Saicneux, se, acfj. (cenbêu, ze) ensanguen-
tado, sanguento, a.
(Bout soigneux, pescoço de carneiro, tí-
tella, etc.
Saillant, b. a</. d'arch. (salbAn, te) saldo,
saliente —(/ï^.) briltiante. títo, a.
Saillb, inter j. naut, (sálhe) içai erguei —
puxai
Sailleb , V. a. — lé, e, part, naut, (salbé)
alçar, erguer, içar, levantar.
Saillie, s. f. (salbí) esguicbo, espadana, salto
(de repuxo ) — iinpetu — salda — argúcia ,
cbiste, conceito — {d'arch.) sacada, projec-
tura.
(Produire une saiilie, dizer uma gracinha.
Saillir , t;. a. — //'. ej part, csalbiri cobrlr-
a-femea (fallando de cavallo, ou touro) — {v. a.)
csguicbar^ rebentar, sair-com-ímpetu. saltar —
id'arch.) fazer-sacada.
Sain, k, adJ. (cén, ne) sadio, salubre, sauda-
▼el — curado, a — ^g.) recto, a —judicioso ,
sensato, a.
Saindoux . s. m. fcendil) banha , raanteíga-
de-porco, unlo-scm-sal.
Saineuent, adv. (cencman) judiciosa, razoá-
vel, recta, sá, sabia, sadia, salutifera, saudável ,
sensatamente.
Sainfoin, s. m. ífOt. (cenfoén) samfeno,
ou esparzeta.
{Sainfoin d'Espagne , ervilhaca , ou ferra,
samfeno d^Hespanba.
Saint, b. adJ. et s. (cén, te) sau' sancr
sancto, a.
Saint»Adbinet, s.nunaut. (cént-oblné^oente-
dc-cordas.
Saint- Adgcstin , s. m. d'impr. (cônt-ogiis-
lén^ tanasia (character-typograpblco).
Sainte-Baîibe, s.f. naut. ^cíntc-bárbc) sancu-
barbara (paiol-da-polvora).
Saintiuent , adv. ( centeman ) inooœote ,
SAL
S27
jDtta, pia, para, religiosa, sAncta, vlrtoosamente
Sainteté, s. f, (oenteiA) sanct idade— religião,
religiosidade — devoção , lanctimonia — iono-
oencia —integridade , justiça — piedade — pu-
reza.
( Mourir en odeur de sainteté j morrer com
opinião de Tirtude.
f * Saintorier ,s.m.{ centtfrié) sanctureiro
(o que expõe reliquias-sanctas).
SaIque , s. A naut. (sallLe) saiqqe (embarçio
lerantina ).
Saisi., s. m. (cezi) devedor iem cu^a herança
fizeram penhora).
Saisi, b , adj. (cezl) preso, tomado, a— assus-
tado, a — penetrado, a — munido, a.
Saisie, s,f. for, (cezf) apprehensào, embargo,
penhora, sequestro — tomadia.
Saisine, x. f, for. (œzlne) possessão-tfheranva
— seu acto — posse-actoal — [naut.) cordioua
(de segurar).
Saisir, v. a. — si. e^ part, (cezir) agarrar,
prender — pegar — appréhender, embargar ,
penhorar, sequestrar — apossar-se de — ata-
car — aproveitar, 1ancar-mâo-de — arrebatar
— surprender — penetrar.
{Se — 3 V. r. agarrar-se, apoderar-se, lançar-
máo.
Saisissabilité , s. A Cceztçabillté) penborabl-
didade.
Saisissabli , ad^ 2 gen. de cost. (oezlçáble)
penhoravel.
Saisissant, e , adJ. e s. ( ceziçAn, te) que co-
lhe - de - jubito, que dá de -repente, que sur-
preode— [for.) embargante , penhorante — que-
traspassa.
(Froid saisissant j frio-agudo, etc.
Saisissement, s. m. (çeziœmân) agarrarão —
(fig,) desmaio — sobresalto , sorpreza — terror
— inquietação — opprcssáo — prcoocupaçáo.
Saison , s. f. (cezôu) estação , sâzáo — i/ig,)
quadra, tempo- próprio.
^Railler hors óe saison, chasquear fora de
propósito : ãrrièrv-saison) bluTerno; velhice :
hors de saison j fora de tempo , intempestiva-
mente : saisons douces, estações brandas.
Salade, f. f. (salade) salada — {milit. d'an-
ti g.) celada (espécie de capacete, etc.) — [huri.)
cabeça.
(Régiments de salade , regimentos bisonhos ,
novos : dooncr une salade à quelqu'un , dar
correcção a alguém (fam.).
Saladier , s. m. (saladiê) saladclra >- cabaz
vimineo (enxuga salada).
Saladine. a^f* f- (saladlnc^ saladir.a (d^ct:.aa
imposta para a guerra -das-cruzadasv
Salace, s. m. (saláje) salgaçâo, salgadura.
Salaire, s. m. (salére) paj^^a, pagamento,
salário — acostamento — galardão, pnimio,
recompensa , remuneração.
Salaison, s.f. (Miezõn) salga, salgaçâo, salga-
dura ~ salmoura — caroe-salgada , ou peixe-
salgado.
Salah , s. m. arab, (salâm) saiam , saudacãa
Salamakec « $, m, aratf, fam, (lalamalék)
828
SAL
eertezia, Inclinação, reverencia-profunda. sala .
zumbaia ~ barretada.
(.Faire un saíamaiec, fazer salamalec.
Salamandre, s. f. d'hlst. nat. Csalamàndre;
salamandra — {s. nu pi.) salamandras.
Salauanie, s. f. mus. (salamaní) nauta turca.
Salàmpodris , s. f. pi. (sdlaiipurl) teias-d*al-
sodão vda costa-dc-Coromandel).
Salant, adj. m. .salân'^ salgado.
(Marais salanl, marinba-de-sal, salina.
Salarier, v. a. — rié. e, part, (salarié) as-
salariar, pagar — galardoar, premiar, recom-
pensar, remunerar.
Salaud, e , adj popuL (salõ, de) enxova-
lhado, porco, soez, sujo, a.
Sale , adj. 2 gen. { sále ) choquento , im-
inundo, porco, soez, sórdido, sujo, a — de-
sboncfito, impudico, obsceno, a.
(Gris sale, pardo-cscuro : côte sale, costa-
aparcellada {naut,),
Salê , #^171. (saté) carne-de-porco salgada.
(Petit salé, carne de marra salgada de-fresco.
Salembnt. adu. (saiemAn ) desbonesta , im-
munda, porca , soez , si^a , sordidamente.
t SALBUPOULIS , f^. SaLAUPOI RIS.
Salbp , s. m. bot, (salép) salepo .raiz).
Saler, v.a.—lé, e,part. (salé) salgar— adu-
bar, temperar (oom sal) — pôr-de -salmoura —
{fig. fam. popul.) TendeiMarissimo.
Sàleranou Salaran, #. m. de papel, (sale-
rân, salarân) inspector (em fabrica- de-papel).
Saleron , #. /7t. (salerôn) ooncba (do saleiro).
fSALÉsiBNNBS, s.f.pL (salczléne) Salesias ,
Vifitandinas (freiras).
Saleté , s, /l (saleté^ immundicta. Porcaria ,
sordidez , sujidade— (/ï^.) Oesbonestidade , im-
pudictcia, obscenidade — palavras-torpes , etc.
Sâleur , s, m. (saléar) salgador.
Salicaire, s, f. bot. (salikére) salicaria
(planta).
Saxicianat, s. m. (saliciani) teclado -do-or-
gão (é longo de oito pés).
SAuaTB . #. f. d'Mst. nat. (saiicfte) saliclte
(pedra).
SiucoQUB, s. f. d'IUst. nat. (salilióke) ca-
ranguejo^mari no.
Salicor , s. nu (salikdr) soda (do Languedoc).
Salicot, ^. Bacilb.
Saliems, s. e adj. m. pi. d'antig. (salién)
Salios, salicot (sacerdotes de Marte, e poemas
adie).
Salière , *. f. (salière) saleiro — ( *. A pl» )
cotas cper dma dos olhos de caTallos-Telbos]—
ifiaix.) cavidades , regos (nos peitos de mulbe-
res-idosas , ou magras).
fSALiriÂBLB, adj'2gen. c/^r/n. (saliSáble)
salinavel.
t * Sâufication , #. f. cUxm. (salifikaciõn)
sallnaçào.
Salicaria. #. m. d'hist. nat. (saligariA) pas-
aarinbo-amarello, branco , pardo e ruivo.
Saligadd, /^. Salald.
Saucnon, s. m. (salinhôn) pão-de-sal (fa-
t^n-o com aflfua de fpa(e-salgáda)*
SAL
Saugot, s. m. bot. (saligbó) abrolho, on es*
pinbo-aquatico (planta).
Salin, b, adj (salén , ínc) salino, a — («. m:
saleiro (vaso com sal).
Saunage , s. m. (salináje) salinajem (tempo
em que fazem sal).
Saline , s. f. (saline) carne , ou peixe-sai-
gado — marinha, mína-de-sal , salina.
t Saunier , s. m. (salinié) saliociro.
Sauqde, adj. f. (salike) {,loi) Ici-salica.
Salir , v. a. — li. e, pari. (salfr) emporca-
lhar, immundar, si^ar, — {fig.) inficionar, ma-
cular, manchar.
Saussant. e. adj. (saliçáo, te) emporci-
Ihante, sujador, a.
Sausson , s. f. popul. (saliçOiO raparigaiolis-
porquissima — vasculho.
SAutsoRE , /. /. (sallciíre) inunuodicli, por-
caria , sujkliide — mancha, nódoa.
t Sausubsulbs, s. m. pi. d'antig. (saliiiA*
S£ile) dansarlnos ( a som de flauta).
Sauvairb , a4j. 2 gen. anat. (saTiTére) o-
Ilval.
Sauvant, i, adj. e s. med. (saUvàn. is)n-
Uvanle.
Salivation , s. f. cir. (salivaciâQ) saUvacio.
Salive, s. f. (salive) cuspo, aiiva — babu
Saliver , v. n. isalivé) cuspir, silivar — ba-
bar.
Salle, s. f. (sale) sala — theatro — eatann-
ria — gabinete — galeria;
{Salle à manger, casa-dfr-jantar.
* Sallbtte . s. f. dim. (saléte) potolnho.
Salue , s* f. (sálme) salma (medfda-de-Bqoi-
dos em Sioilia) — (j. m.) peso (de 2S libras?.
Salmbro . #. m. d'hisL nat. (salmerftj sai-
mflozinho-de-rio (similha a tmta).
Salhi , y. Salmis.
Salmigondis, s. m. de eux. (salmigoiidl) gai-
sado (de carnes-requentadas) — {fig. fam:,
mexerufada, mcxordia, moxiniMi — coh
versa , discurso (confuso , a), salsada.
Salmis , s. m., de cuz. (salmf) guisado (di
caças-assadas).
t Salmonb, s. m. d'hist. nat, (salmóMl
peixe-osseo* etc. — * salmáo.
Saloir . s. m. (laloár) salgadeiro * vbmi (m
que guardam sal), salgadeira.
Salon, s. m. (satôn) sala-de-vtsitaa, sSia
Salop , y. Salbp.
Salope, s. f. popul. (salope) porcalteoa -
marafona — {adj* 2 gen.) aacaroao.
poroo, a
Salopement , adv. (salopeman)
munda, porca, sordidameate.
Saloperie , /. f. (saloperf)
dicia , porcaria , sordidez • si^idada — {fig» 9^
pui.) obscenidade — torpeza -^ obrai,
toezmente desboncstos.
Salurge , s. m. (salorje) moatio-
Salpéteb. s.m. (salpêtre; sal-de-aUrovi
(Faire péter le salpêtre, fazer nuitai <
gas 4'artaheria : oe( homme en fool piiplii
SAL
salpêtre j etie homem é títo , Ibgoso e
prompto.
Salpétrbdz. SEtOdJ. (salpetréu, ze) sali-
troio.a.
SàLPtTBini, s. m. (salpetrid) talitmro (o que
prepara salitre).
Salpétbièws , s, f. (salpetriére) fabrlca^e-ta-
IHre, nitreira , salitrai — casade-correoçâo , e
hospital-de-mulberes (em Paris).
t Salpicon , i, m, de cuz. (salpikOo) mOlbo
(para grandes peças-de>carne}.
Sâm>ingo-phàryn6iisn , adj. e s. m. anat.
(salpeDghô-rareojiéa) salpingo-pharinglo (.mus-
culo).
SÂLpmco-STAPiYUN , s. e €UU' m. anal.
(salpenghO-stafiléD] salpingo-stapbyliao (mus-
cnlo).
Salsepabbillk, j. /*. ^/. (salœparéTbe) sal-
saparrilha (raiz-medicinal do Perti)
Salsifis,^, m. ^/. (salcifO barba- de-bodc,
oiroefl , raiz-d*esoorciODeira ^planta).
Salsugineux , SE , adJ. íat. med. ( salsuji-
D^a , ze) salsuginoso , a.
SALTAiaa» s.m. d'antig. (saltfre) guarda d'u-
ma casa , etc.
Saltihbanqiib , #. m. (saltenbânke) saltim-
banco — orador-ridiculo — bobo , charlatão.
'*Saloadb,^. a fam. (saluáde) saudaçáo —
barretada , cortezia , reverencia , vénia , zum-
bila.
Salubre, adj. 2 gen. didact. (saltibre) sa-
dio , salubre , salutar , saliitlfero, são , saudável
— bom.
Salubrité , /. f. (salubrité) salubridade.
Saluer , v. a. — iué, e , part, vsaliié) cor-
tejar, saudar — reverenciar — acclamar» pro-
clamar — salvar vcom artilheria).
Salurb, #. f. (salcire) salgadela , salgadura —
salsugem.
Salut, ^. m. Ctalil) salvação, salvamento —
bem , conserraçao (do estado) — cortgo , corte-
lia , saudação , vénia . zumbaia — bemaventu-
rança — saíra — oraçOes ^caotan-as de tarde).
(Pourvoir à sou satut , tractar de sua salva-
do : être jaloux de son salut , ser cubiçoso de
sua salvação.
Salutaire. adJ. 2 gen. {tàluiére) salutar,
aalutâfèro , saudável — avai^tajoto , proveitoso ,
util — conveniente , opportuno , a — necessá-
rio, a.
(Lui ouvrir on conseil salutaire, dar-lbe
Mtil conselho.
8ALUTAnmiBRT,a£fí'. (salíitereman) avanta-
Jota , conveniente , saudável, sâlutiféra , util-
BUDle.
Salutatioiv, s. f. (salutadôo) civilidade, cor-
tezia , reverenda , sSudaçAo , vénia.
8ALTA6B, s.m, naut. (salv^) (droit de) di-
iflto (oobran-o sobre faaendas salvas de nauAra-
gio).
Saltatelli • s. f. anat, (nhratéle) salratella
(veia).
Salvatiors ,s.f.pl. for. (salvtdôn) oootra-
dlcu.
SAN
8»
Salve, s. f. (salve) salva (d'arti1heria,oade
espingardaria). saWa, prato de serviço.
Salve, s. m. (salvé) salve-rainha.
* Sahara , s, m. (samará) samarra , sambe-
nito.
t Samaritain, b , adi. e s. (samaritén . éoe)
Samaritano . a.
* Sahbleu • s. f. (tanbléu) juramento.
Sakbouc, s. m, (sanbúk) pau-cbeiroto (de
Cuioé).
Sambuque, s. f. mus. (sanbtíke) nmbaca, ins-
trumento de quatro cordas.
Sahcch, s. f. de phil. hermet. (samék) til-
de-tártaro.
Samedi , s. m, (samedi) sabbado.
(Il est né samedi, elle é priguiçoiO, nâo
gosta de trabalhar {prov.).
Samequin, s. m, naut, (nmekén) Davio-coa-
teiro turco.
Sahestrb , s. m. (saméstre) coral-rubro.
Samienne , s. m. (samiéne) samiana (terra).
Samis ou Sahilis, /. m. (sami, samilfí estofe
tramado com paIhetas-d*ouro e prata (fabrt-
can-o em Veneza).
Sa»ole , s. f, bot. (samóie) morrilo (planta).
.Samoloïde , X. /. (samolofde) samoloides cau'
tigua verónica ingleza).
Samorbux , s. m. naut. (samoréu) embarca-
ção longa e rasa «.voga no Rbeno).
SAMOLUH, y SAHOLf.
Samobin, s. m. (samorén) Samorim (titulo de
príncipe asiático).
Samoul ou Samour, s. m. d'hist, nat. (sa-
miil, samUr) marta-zebelina (animal).
t SAMprrE , s. m. csanpíte) arma dos índio».
Samsondgi-bachi , s. m. (samçondjÍ-b.-icb( )
offícial do gran'Turco (encarregado das drogas).
Sanas, 1. m, (sana) teia-d^algodão india.
San-bemto, f^. Samara.
Sancir, V. n. naut. (sancir) afundar-se, ir-
a-pique, soçobrar-se, submergir-se.
SANCTinANT. E, adj. theol. (sankfIfiAn , te)
sanctiticante.
SANcnncATEUR,^. m. (saoktiRkatéur) sancU-
ficador.
SANCTtncATioN , s. f. (saDctiflkaciôu) sancli-
flcaçâo.
Sanctifier, v. a. — fié. e, part* (sanktiflè)
sanctiHcar.
t^SANGTiMONiALE, s. f. (sanktifDoniále) re-
ligiosa.
t * Sanctimonie , s. f. (sanktimooí) sancti-
dade, sãnctimonia.
Sanction , s. f. (sankciôo^ sanctificação — con-
firmação, ratiflcação» sãucção — constituição ,
ordenação, pragmática (ecclesiastica).
Sanctionner , v. a. — né. e, part. ( sank-
cioné) confirmar, ratificar, sanccionar.
Sanctuaire , s. ira. (sanktKére) sancluario —
altar-mor.
Sandal, «. m. (iand.il) pau-sandalo.
Sandale, s. f. (sandale) alparca, alparcata ,
sandália.
Sandaur , *. f. (sandália sorte de pcceffo.
830
SAN
SiNDAUtli , tf. m. (landaliê) alficrqueiro.
Sandabaqus , /. f, pharm. (sandarálie) 6aa>
daraeji.
Sakg . $. m. (siD) saD^ne — {/i/f.) linhagem ,
raça — aaceodencia , detcendeacia — familia ,
pareeCesco — tubttauda — crueldade , iobucaa-
nkUde — mortandade.
(Homine de sang, homem taoguioario : met-
Ire à (te el à sangs levar a fogo e saoffae ; pas-
sar a fogo e taugue : tremper les malos dans le
sang, manchar as mãos no sangue : oublier son
sangj olvidar o sangue : fouler aux pieds les
droits du sang, pizar a pés as razoes do san-
gue : s'abreuver dans sou sang, cevar-se em scu
sangue : épancher le sang, espalhar sangue :
tremper ses mains dans |e iang, manchar suas
mãos no sangue : s'abreuver de sang, fai tar-
se de sangue : éire carnassier et altéré de sang,
ser carnívoro e sangui-sedento.
SiJiG-FaoïD , s, m. (san-froá) presença , traa-
quillidade-d'espiritu. prompto acordo.
(De sang-froid, a sangue firio , descançada>
mente , sem paizáo (euiv.).
Sâng-db ORAGON, S. m. bot. (sàn-de-draghôn]
sangue-de-drago (planu).
Sanguc, s. m. CsanjialL) Sangiac (officiai
turco}.
* Sangladb , s, f. Csangiáde) azorragada, chi-
cotada , la legada.
Sanglant, b , adj\ (sanglân , te) ensanguen-
tado, sangrento , sangueaCo , a — sanguinário,
sanguinolento , a — atroz , cruel — renhido , a
— offensivo , altrajante.
Sanglargan, s,nu (sanglargfaAn) droga-medi-
dnal chineza.
Sangi£ , s. A (sânglej cilha , clala — correia ,
loro.
(Ut de sangle, cama-de-looa, teito-de-cam-
pauba.
SAN<a<K , v. a. — glé. e, part, ÍMoglé) ci-
Ibar — apertar, cingir — assentar, calmar, dar-
com-fòrça.
Sanglier, s, m. (sangliè) javali, Javardo,
poroo-montez, varrasco.
Sanglon , «. m. nauí. (sanglón} peça de ma-
deira-triangular (fortifica barcos , etc.)
Sanglot, s, m. (sanglô' ai — suspiro —soluço.
(Remplir Pair de sanglots, abalar o ar com
soluços : éclater en sanglots, soltar era solu-
ços : étoufVier ses sanglots, premar ot soluços.
Sangloter, v. n. (sangloté) soluçar — gemer,
suspirar — dar-aia.
Sangsoe, s. f. dhist, nat. (sançii) bicha,
«ánguisuga — Jig^ homem-ivido , etc.
Sangdificatif , VB , adj- ( sanghifikatif , ve )
sanguificativo, a.
Sanguifigation , a . a ( sangbifikaciôn ) san-
guiflcaçáo.
t Sangoifibr, V, a, — fié.e, part, (sanghi.
flé) sanguificar.
Sanguin, b, adj. (sanghén , (ne) sanguíneo, a.
Samcuinaub, adi. 2 gen. (sanghinére; car-
oioeiro, ainguinario. sanguinolento , a —cruel,
cruBuio . deshumano , diro , a.
SAP
I Sancoikb , /. f. (sanghf ne) mina de ferro-m-
melho— lapis-encarnado — jaspe-sangoiobo.
Sansdinolb, s. a de Jard. (sanghiodie) es-
pécie de pecego.
Sanguinolent, b , adj\ (saoghinoUn, fe) ao-
guinoíento , sanguínoso, a.
SANHáDRiif , s. m. (sanhedréo) 8anhedriB,ST-
nedrio (supremo-coaselho doa Judeus).
Saniclb , s. f. bot. (saníkle) sanícola (j
Sanib, 4. f. med. (saníj sanié.
Sanieuz , SE , adj. med. (saoiéu , ze)
rioso, purulento, sãnioso, a.
Sanitaue, adj. 2 gen. (sanítére) sanitário, t
Sanneqiíin , y. Sambquin.
Sannbs, r. Sonnez.
Sans , prep. (sàn) sem.
Sans-cocur, s. 2 gen. popul. (sân-kéor) on-
estanhada , descarado , desvergonhado, a -
mandrião , ona.
Sans-culotte , s, m. (sán-ki/lóle} democnta-
popular — republicano-ezcluaivo — revoiíxio-
nario ida gentalha).
SANS-cuLorrmES, s. f. pt. (s&n-kiilotide} lis-
tas (nos dias-comptementarios}.
Sans-fleur, s. f. (sân-fléur) espede demaçL
Sans-peau, s. f. (sân-pò) pèn-de»vcnlû-
{s. m.) arvore (qu<? a dá).
SANS-pRENDRE,a./7t.<tojro^. (sâo-práiidre) MX
Sansonnet, s.. m. d*hist. nat. (sançooé) es-
torninho (pássaro) — sardazinba — cbicfaanv
(peixe).
Santal, f^. Sandal.
Santé, s. f. (santé) saude — brinde.
(Porter la santé de, fazer uma saode.oa
om brinde : altérer la santé, estragar a uode :
rétablir sa santé, restaurar-lhe a saude : rapi-
rer la santé, respirar saude.
Santibr , s. m. (santlé) agarrador, beHqpnin ,
esbirro . galfarro , quadrilheiro.
Santounb , s. f. bot. (santolfne} semet-coa-
ira (semente-vermifuga). santoliiu.
Santon , s. nu relat. (santon) samio (nsaje
turco).
Sanvb, s. f. bot. (sànve) mottarda-bran
(planta).
Saorb , s. f. naut (saóre) lastro.
Saoul , Saoolbr . etc. ^. So^ , Soùa , (te
^Saoulbssb, s. f. (sauléoe) fartura,
dade.
Sapa . #. ut. (sapa) mosto. y. Raisiné.
' Sapamu , s. f. d'hist. nat. (sapajd)
quinho.
Sapan, s. m. (wpftn) sapão (inajapQMi paa
tinctura>.
Sapantin, s. m. naut. (sapAntén) ]mmé
geira (a vêla e rcmoa).
Sape .s.f. miUt. (sape) sapa , tolapi.
Saper , i/. a. — pé. e, part.mUU. (aipft«-
cavar, lapar, sapar, solapar — íumm — Wí-Í
abater, ai rasar, arruinar, destruir —
^pclas raízes).
Sapeur, s. m. nUlit. (sapèiv)
^ sapador.
S\pií£:ne, s. f. anat. (saféoe) tipjwii tlÉlh
SAR
Sapuqite , adj. nu de poet. gveg, (tarike)
tapbitt> (verso).
Sapur , s. m, (lafir) sapliira.
t Sapidb . adJ, 2gen. (sapfde) sapido , a.
*Sapienck, s. a fam. (sapiânœ) labedoria,
aapi^iiicia, leieacia.
SàPiENTiAtJx , a</. m. pi. (sapiaDdô) laplen-
daes (Ijyros da Eseriptura-Sagrada).
Sapin , s. m. bot. (sapén) abeto , piaheifo-
minao (arvore).
(Seatir le sapin, cbeirar a defùncto [prov.).
Sapine . j. Á (sapíae) barrote , taboa , trave,
▼iga (de pi nbo- manto).
Sapinette. j. f. (sapinéte) carami:^, ood-
chioba (pega-se á quílba-dos-oavios).
Sapiniâpe, s, f. (sapinière) bosqae. matta (de
pinheiros-mansoft) plnbal, pinbeiral — batel
(de paa-dc-pínbo).
SAPONA.cé. E , ctdj. lat. med. (saponacé) sapo-
naceo, a.
Saponaire , s. f. bot. (saponére) saboeira-Ie-
gitima , siipoaaria (planta).
Saponification , s. f. chjrm. (sapoiiifikaclôn)
saponisaçâo.
Saponifier, v, a. — fié. e,part, chjrm. (sa-
ponifié) saponisar.
Saporifique , adj. 2 gen. med. (saporlfike)
saboroso , saporoSco , a.
Sapote ou Sapotille , s. f. bot. (sapote , sa-
potflbe) sai>otiIba (fructo americano).
Sapotiluer , i. m. bot. (sapotilhié) sapoti-
ibelro (arvore qae dá eapotilba).
* Saquebutb, s. /*. (sakebiite) sacabuxa (es-
pécie de trombeta).
t SarabaItcs , s. m. pi, (sarabafte) n*ade8-
errantes.
f Sarabande , s. f, { sarabande ) sarabanda
(dança) — sua musica-
Sarancousti, s, m. (sarangustl> betame,
mastique (sur>crior a outros).
Sarbacane, s. /*. (sarbakâne) sarabatana.
Sarbotikriî , s. f. (sarboiiére) sorveteira.
Sarcasme , s. m. (8:irk«isme) cbanca , chasoo ,
ironia-insultante , sâreasino, zombaria.
Sarcastiqur, adj. 2 gen. des. (sarkastike)
sarkastioo , a.
Sarcelle , s. f. d'hist. nat. (saroéle) espécie
de adem — germano (ave).
Sarcbb , s. nu (sárcbc) ciranda , peneira (com
pelle-de-tambor).
Sarcite, s. f. d*hist. nat. (sarclle) pedra -
figurada (imita camc-de-vacca).
Sarcler , v.a. — clé. e, part, agr* (sarkié)
mondar, sacbar.
Sarclevb , #. m. agr, (sarkiéur) mondador,
sacbadinr.
Sarcloir , s. m. agr. (sarkloár) escardilho ,
saebo , sachola.
Sarclube, s. f, agr. (sarkliJre) mondadura ,
sadia, sachadora.
Sarcocâlk, s. m. med. (sarkocéle) saroooele
(beruia^^moit).
Sakooouji , 4. /*. (sarkokóie) saroocolla (gom-
ma pcniaM).
SA[\
831
SABCO-ÉnpLocÉLB« tf. /7z. med. {sarkô cpiplo-
ccle) saroo-epiplocele (tierniado-epíploon).
Sarco-épiploivbale , s. m. c/r. (sarkô-cpu
plonfále) hereia-completa (no embigo\
Sarco-bydrocélb,^. m. med. (sarkò-idrocéle)
sarco-bydrocele.
Sarcologie , s. f. (sarkolojf) sarcologia.
Sarc«9Uteijx, se, adj. med. (sarkomatén, 2e)
larcomatoio , a.
Sarcome, i. m. med. (sarlLÓme) tarooma (tu-
mor).
Sarcophage , tf. m. d'anlig. (sarkofilje) sar-
oophago . tumulo — {adj. 2 gen. e tf. med:)
cáustico escarolico (oonsome as carnes).
SAACOTi^rB. adj* 2 gen, med. (sarkotíke) sar-
ootioo , a.
^Sard, tf. m. (sâr} campo.
Sardaignr, tf. f. geogr. (sardéohe^ Sardenha.
Sardanapalc. tf. m. (sardanapále) Sardana*
paio (príncipe, rei engolpbado em prazeres).
Sarob, tf. e adj. 2 gen. (sárde) Sardo. a.
Sardb-asate, tf. a d'hist. nat. (sárde-agãte)
pedra-precioaa (imita còres da oornelina, e agi-
tha).
Sarddènb , adj, e tf. f. d'hist. nat. (sardiéoe)
sardiana ^pedra*preciosa).
Sabdin ou Jarimn , tf. m. naut. (sardén , jar-
dén) galeria , varanda ,de naa).
Sardine . s. f. (sardínej sardinha ^peixe\
Sardoine. tf. f. d iiist. nat, (sardoáne) sar-
dónica , sardoDix (pedra-predosa).
Saboonique ou Sarocmbn . adj' m. (sardo-
nike , sardonién) ^-is) riso-convulsivo — [Jlg.]
riao-sardoníoo , fingido — risada- amarelfa.
* SARFOOER , y. SOFOUIR.
Sargasse, ê.f. bot. (sargáoe) sargaço (planta-
marlna).
SARCBT , y, SCARE.
Sargob, tf. m. d'hist, nat, (sárgbe) cargo
(peixes
.Sarigdk, tf. m. d'hlsl, nat. (sarfgbe) sarigue
(quadrúpede americano).
Sarion, y. Uermon.
Sarment , tf. m, agr, (saruiûn) sarmento.
Sarmbntac£es, tf. f. pi. agr. ^sarmanUcé)
sarnienloso , a.
Sarhenteux , SB , adj. agr. (sarmantéu', ze)
Mrmentoso, a.
Saronide, tf. m. d'anttg. (saroníde) Saronide
(bíirdo , sacerdote gaulez).
Sarrasin, tf. m. e adj. (sarazén) mourisco ,
sarraceno — trígo-mouritioo.
Sarrasinb , y. Herse.
Sarrau, tf. m. (saro) cabaya, camisola, ca-
pote, sobretudo (decaponez, ou soldado).
Sarrbttk, tf. /. bot, (saréte) serralha , scrra-
tuia ^planta).
Sarriette, tf. f. bot. (sariéte) segurelha
(planta).
Sarritor, tf. m. lat, (saritôr> mondador, sa-
chador — (d'antig,) divindade pagã (presidia á
agricultura).
Sart , y, €oÉaio\ , Varech.
S4RTU:. tf. /. naul, (sarti) aprestos (de navio).
832
SAT
Sas, i. m. (sa) peneira-de-crina.
Sassaveas, #. m, bot, (taçafri) lamfraz
(planta).
Saibb , «. f. naut, (saœ) pa , tertedouro.
Sasienagb , s. m. (saœo^je) espede de queUo
(do Delphioado).
Saimsr , V. a. —se. e,part. (sacé) peneirar —
\ííg, fam.) discutir, examinar, indagar, investi-
gar.
{Saster et ressasser, nâo deixar passar nada
pela malba.
Sasset , f . m» dim. (sacé) peneirinha.
Sassoire , s. /*. Csaçoáre) peça d*unia carroça
•- \^naut.^ quarta-parte (d*um circulo).
Satan , x. m, (satán) Satan , Satanaz.
Satanique, adj. 2gen. (satanílLe) diaiwlioo,
iDfiernal , sâunico , a.
Satelutb , s, m. (satélite) satellite — espada-
chim — esbirro, galfarro. qaadrilbelro—Cax/r.)
planetinho (clrcumda outro maior).
Satiété, «. f, (société) fartura, repleção , sa-
ciedade — (/I^.) abundância (de prazeres , ri-
quezas , etc.) — desgosto — plenitude — nadsea.
Satin , /. m. (satén) selim.
Satinadb, s. f. (salináde) meio-setim, setim-
papel.
Satiner^ v. a. — né, e, part, (satiné) asse-
linar, sëlinar — (v. /i.) ter o lustre , etc. do se-
lim.
Satibb, #. f. (satire) satyra — libelle — ifig:)
maledicência, mordacidade.
Satirique , adj. 2 gen, (satir(ke) cáustico ,
critico , diffamante , maldizente , maledioo ,
mordaz, mordente, picante, sãtyrico, ultra-
jante.
SATiRiQOEneirr, adv. (satirikeman) maledica,
mordaz , siityrícamente.
Satiriser, V. a. ~ sé. e, part, (satirize) cen-
surar, criticar, sâtyrisar — {fig.^ maldizer,
morder.
Satisfaction, s. f. (satisfakclon) desaggravo,
siitisfaçao — contento , gosto , prazer — ale-
gria, jucundidade— compensação, indemnidade
— expiração — excusa.
(Cela me donne de la latUfaclion^ isso causa-
nie contentamento.
Satisfactoire , adj. 2 gen. dogmat. (satis-
faktoárei satisfaclorio, a — expiatório, a.
Satisfaire , v. a. — fait, e, part, (satisfére)
contentar, satisfazer — indemnisar, pagar- obe-
decer — responder — cumprir, desempenhar,
executar^ observar — reparar — tv. /i.) dar-
coDta.
Satisfaisant, e , adj. (satisfèzâa, te) salis-
fsdorio, a — jucundo, a — que-agrada , con-
tenta, paga.
Satistait. b, adj. (satisK, te) contente, satis-
feito, a — pago, a.
Satqapb, s. m. (satrape) Satrapa — (/|^.) gran'
senhor — despola-rioo e voluptario ~ {^naui^
almirante.
Sànun , 1. f. (satrapí) satrapla (goTerno de
Satrapa).
SÁU
Satbon , s, m, de pese» (tatrOn) peiíiabi
(serre d'isca).
Satteao, s. m. (satò) barca (para pesei k
coral). _^^_
SATURAnoN , s. f. chjrm. (saticradflB) sM
ração.
Satvreb , r. a. — ré. e» part, (tatiiré) ata-
rar.
Saturnales, s. f. d'antig. (satmnãle)»-
turnaes (antiguas Itelas a Satumo).
Saturne, s. m. mxth. (saUèrne) Satimo-
{flttr.) planeta — [chxm.) chumbo.
Saturnien, ne, adj. des, (sationite , Isf)
melancólico , saturnino , satumo , sombrio , ta-
citurno , a.
* Satyre , s. m. mjrttu (satire) Satyro.
(Vieux satyre, homem luxurioso (/^.)-
t * Satyrel , s. m. (satirél) satyrico.
* Satyressb, s. f, (satiréœ) satyra (nnilber as
satyro).
Satyriask , sjtu med, (satîriazis) prtapisnio,
sãtyriasis , satyriasmo.
Satyrion , s. m. Itot, (saiirita) satyrião, t»
ticulo-de-cào (planta).
Satyriqub • adj, 2 gen, (satirtke) satyrin. a
(de satyro).
Sauce, s. f. de cuz. (sôœ) mdiho — {fig.)
-correcção, objurgação, reprehensão — oeosan.
(Faire la xauctf i quelqu'un, increparalgaen:
mettre quelque chose à toutes sauces, repdir
alguma causa de vários modos.
Saucées , aeU- pi» (aocéj de-cobre • oa
das (medalhas).
Saucer , v. a. — ce. e, part, (aacê)
no-môlbo , molhar — (fig. popuL) reprebea-
der- asperamente.
Salcieb . s. m. de cuz, des, (aocié) laoOidro
(0 que prepara molhos).
Saucière, s, f, (sodére) vaso (em qoetnan
0 roôlho ã meza).
Saucisse , s. f. (sodce) salcbicha — iiisdtf
(corn que dáo fogo á mina).
t * Sadcisseur , ^. Chabcutiee.
SAuassiER , fiRB, s. ( sodcié , ère ) sahiii-
cheiro, a.
Saucisson, s. m. (sodçôn) salcfaicblo — saon
atestado de pólvora (pega fogo ás minas)— a6>
lho de lenba-grossa (para brechas , etc)
Sauf, prep' (sAf) excepto, salvanle,
senão.
SALF-coNDurr » s, m. (sôf-condiil)
duelo.
Sauf, Sauve, <i<(/. (sôf, re) livre, sUvo.a
Sauge . s. f. bot. (sôje) sahra (planta).
Saugrbnéb, s.f» de cuz. (sogrenê) !«■«■••
bervilbas (consta de maniera, beras, afittt
sal).
Saugrenu, b, adJ- fam. (suKrouQ
extravagante , impertinente , ridicido, &
(Contes saugrenus j coni
insulsos.
Saugub , 1. m, (sOgbe) baroo (da
vençal).
Saule , s. m, bot, (aûie)
SA»
r pVeoraiir, chorflo («rtoi«7.
QOE, t. f. naut. (soinike) lomaca (ni-
Ilco).
T18, adj. 2 gen. (sométre) {eau) agua-
oa algum tanto salgada.
K , X. t. (fomé) medida de terra-layra-
il iguala uma geíra).
n, s. m. de pe$c. fisga (para lalmdes).
tvt^ s, /'. naut, (cornière) escotilha
).
m, s, m, d'hist. nat, (sornôo) lalmao
- chombû (em ttairaV
iNNEAU, #.m. d'hist. nat. (somooO) sal-
iFTNÉB, adJ. /: (sòmooé) {truite) truta
-vermelha (qual a do salmão).
RACE , /. m, (somtf rájc) salmouração.
RB, t. f, (somiire) salmoura.
RÉ. B , adi. (somuré) salgado , a.
CE , /. m. (soDáje) oommercio , trafSego ,
▼enda-de-sal.
saunage, contrabaodo-de-tal.
R , V. /i. (soDé) fazer-ul.
RIE, s. f. (soQcrf) marloha-do-sal , sa-
lgar oode ffizem saL
», s. m. (soDié) saliDciro (o que faz ,
ïsal).
saunier, oootrabandista-do-sal.
ïfLE t s. f. (soniére) barrilinho . caixa ,
onde guardam sal)'
tOET , s. m. de cuz, (sopiké) mOIbo-
DmEB, V. tf. — dré, e, part, (sopudré)
de-sal , salpimentar — enfarinhar, pol-
• {flg fam.) dar leve-apparenda.
»u Sadret. adJ' m. (sûr, soré) {hareng)
-curaJo-ao, ou de- fumo.
CE , s. m. de fatc. (soráje) anno-prl-
mtes da muda da ave).
, adj, 2 gen. (Sôrc) amarello-tostado.
levai saure, cavallo haio escuro.
^t%^v. a,^ ré. e, part, (soré) curar
3).
iiR , V. a, (sorlr) salgar.
iiaiAGE, s. m. (soriçije) curamecto (ao
KiSBERiE, /. f. (soricerf) logar onde co-
nques ao fUmo.
iBSEUR , Saurusomer , /. m. (soiictar,
I) o que põe ao fumeiro.
LIE, s. f. (sooé^ salgueiral.
, #. m. (tô) pulo , salto — cabriola —
— sacudidela , sacodidura , solavanco,
chir d*un saut, salvar d*um pulo : saut
c , salto-mortal.
ÇE, s. m. (sotAk) calcadura (fazen-a
iqucs quando os embarram).
HT. E, adJ, de bras, (sotân , te} pu-
UtanlBi
B , s, A t^ut. (soté) modança-snpita
o\
iLàNT. B, (u(/- (lolcUn , te) salliobanle,
uai • f> Savtil
SAU
S3&
Saittblle. s. f. agr. (soléle) lamiento (tran-
splantado co*a ralz).
Sauter , v. a. — té. e, part, (soté) «altar —
{flg.) omitiir — etqqpcer, olvidar — (v. /i.) pu-
lar '- cabriolar — lançar-se , precipitar-«e.
{Sauter aux nues, saltar pelos aret : sauter
awc yeux , ser evidente , manifesto.
Sadtereau , s. m. dtm. (loter^^) saltador, sal-
farino , saliarello — raartinete (de cravo, etc.)
Saiïtbrellb, s. a dChist. nat. ^soteréle) gafa-
nhoto, locusta.
{Sauterelle graduée, instmmento de for-
mar, e traçar ângulos.
Sauteur, s. m. (sotéor^ dançante, dançarino,
saltador, sallarino. volatim.
Sauteose, s. f. (totéuze) dançarina , saltarina,
saltatriz — [d'hist. nat.) lagarta.
SAUTiLiiMEirr, s. m. (sotilhemân) saltinhaçâo,
saltltaçáo, sáltitamento.
Sautiller, t;. n. (sotilhé) pulinhar, saltinbar,
saltitar — {fig. fam.) saltar (d'uma a outra ma-
téria).
Sautoir ^s.m.de bras, (totôar) aspa.
Sauvage , adj. e s, 2. gen. (sovije) agreste,
cafire , sélvajem. silvestre — bravio, bravo . a —
fero , feroz — áspero , rude — arisco, a — de-
serto , ÎQhabitado , a — estéril , inculto , a —
{fig.) zotioo , a — solitário , a — incivil — rús-
tico , villáo . a. — amargoso (azeite).
Sauvagkon, s. m. bot. (sovajOn) arvore-nova
silvestre.
Sautacerie , s. f. (sovajcrf^ bisonhiœ — es-
tranheza — médo , ou desgosto de fk'aquentar
sociedade — casa-de campo (aftetada de po-
voado).
Sauvacesse, s. f, des. (sovajéœ) mulber-
agreste , grosseira , selvaJem.
Sauvageté, s. f. des. (sovajeté) selvaJiice (qoa*
lidade de sélvajem).
Sautagin. e, adj. e s, m. (sovajin, fne) bra-
vo , ferino , a — dwiro e sabor (d*algumas avesf
aquaticas).
Sauvagine, /. f. (sovaj(ne) avc-brava — pel-
les d*animaes-mootesinos (nio-oortidas).
Sauvegarde , ou Sauve-garde . s. f. (s6ve-
gárde) car ta-de- seguro — {fig.) amparo, defesa,
protecção , salvaguarda — tutela — escolta ,
guarda -^ adjuda , apoio, assiateocia , soocorro
— immunidade , isenção , privilegio.
(Se mettre sooa la sauve-garde de qudqa*»!,
buscar o amparo d'alguem.
Sauvehbnt , s. m. naut. (sovemén) salvação^
salvagem , salvamento.
t Sauve qui peut , exclam, e s. m. (sôve*
ki-péu) fqjamos I
Sauver, v. a.—vé. e, part, (sové) libertar,
salvar — livrar, preservar — conservar — ef i>
tar, poupar — isentar, subtrahlr.
{Se — ) v.r. salvar-se — escapar — refugiar-
ge — indemnisar-se.
Sauvb-raban , s, m. naut. (tdve-rabAn) an-
nel-de-corda.
Sauvetage , s, m. naut, (sofet4Je) talvaçáo.
salvamento.
r»3
831
SAV
"* SàuvETá , 1. f* (foveté) fiakaçio — aoolliekui,
asylo , Talhacouto — segurança.
Sauyetbiuiii , «. f. (sofetére) mármore (lea
Aindo é negrp pom maocbas-braDcat).
Sadyi-viiî , *. f. IfoL (•^e-Tl) amida-parie-
taria (planta).
Sauvbvr , ^. m* (fOTtfiir) libertador, Hfrador.
lãlTador — redeiDptor« remidor.
Satahment, oiff . (laTamán) docta, habil,
perita , sabia « scientiflcamente — oom-oootie-
cimento.
t Sayaiik^, s. f, (Mváne) floresta d^arrores-
resloosas (no Canadá) — planície (nas Antilbaa).
Satânt. |t , adj, e s, (savân , te) dodo , era>
dtto , sabedor, sãbio , a — lettrado , litterato ,
llttérador, a — [fig.) informado , instruído . a
(d'algo).
(Ne point faire le savant) nâo afieetar de sá-
bio : réussir à faire le saçant, conseguir o
mostrar-se sabio.
Savantas , Savantassb . s:m. injur, (sa?an-
tá , 8avai>t<ice) pédante , sãblcbão.
Savantissihb , aiO'. 2 gen. sup. des. (savan-
ticime) doctissimo , eruditissimo , peritissimo ,
sâpientissimo , a.
Savabt ^ s.m.dê coït, (tavár) tcrreno-iD-
culto.
Satatb , #. /*. (savate) cbicbelo , cbinelo , sa-
pato-'velho— oorreio-a-pe, recoveiro —{popuL)
* inepto.
Savatebir, s. f. (saTaterf) calcado-velbo —
•itio (onde o Tendem).
Savbter , v. a — té, é. part. (saTeté) oonœp-
tir, remendar-mal.
Savetier, s. m, (sayetié) remendáo — (/10-
pul,) official-raiiD (d'algum ofHcio).
Saveur , 1. m. isavéur) gosto , sibor — \fig.)
fipo-disœmiDeoto.
Savoib , «. f. geogr, (savoá) Sabóia.
Savoir , #. nt. (savoár) capacidade , oonbe-
dmento , doctrina , erudição , sAber , sdencia
— (V. /i.) coDbecer — aventar.
(Savoir bon. gré, agradecer; levara bem;
estar contente , satisfeito : savoir mauvais gré,
estar descontente , levar a mal : trouver moyen
de faire savoir j achar modo de noticiar : ne
se mettre pas en peine de savoir, nio se lhe
dar de saber : c'est k savoir, i savoir, a saber
]ftdv,).
SAvoiR-rAm , 1. m. (savoir-Kre) agenda ,
capacidade . destreza , habilidade , industria ,
préstimo , solerda -- intriga — arte — astuda.
SAVOm-vivRB, s. m. Csavodr-vfvre) trado-do-
mundo — dvilidade , oortezia , urbiuidade.
Savon , s. m. (savôn) sabão.
Savonaibe , f^. Savonniers.
Savonatrs, «. f, pi, chjrm, (savonáte) sabo-
natas.
Savonnage, «. m. (savonáje) ensaboadda,
ensaboadura , ensaboameàto.
Savonner, v, a, — né. e, part, fsavonê] en-
saboar, sãboar —{fig.i altmpar, purgar— {ftim,
iron.) exprobrar, iucrepar, reprebeoder.
Savonkrrir , J-. f. (savonerí) saboana.
$Qk
Savonnrtr « s, /*. pavoneie) sabonete.
SAVQNNBinctSi, a<i(/. c^ym. (lavoíièOiB]
saponaceo, a.
Savonnibr , s. m. (tavonif) sabodro — (krf.)
avore-do-sabão.
SAVONNiteB. s.f.bot. (aavoníére) saboan,
saponaria (planta).
Savonnoir. s, m. (savoooár) pineil-de-U (di
f^bricante-de-cartas).
Savourbbbnt , s,m. des. (savuremlo) godi-
Cio , prova, sabOreamento.
* Savourbr , V. a. ~ ré. e, part, (savuii) g»
tar, provar, saborear.
(5^0/ir^r les plaisirs y detfructar deleites,
divertimentos.
.Savourbt, s, m. de cuz. (savuré) osso Is*
tanoso ctempéra caldo).
Savodreusekent . a</(*. (savoureuKmaolsoi-
tosa . saborosamente.
SAvoDRBt'x, SB. adf. (savourte, se) s^a-
toso, saboroso , a — (fig,) delicioso , a.
Savoyard, e. adJ. e ^. ^savoiár. de) Safaoiioo,a
— (desprez.) mariola — bomem>suJc , gm-
seiro.
Saxatilb, adj :^ gen. ã'hÍMt. nat. (saiu-
tfle) saxatil (que cresce eotre rochedos).
t Saxb , s. f. çeogr. (sákoe) Saxonia.
Saxivrace, #. /. ^r. (sakdfk*aje) saiií^
(planta) ~ (ad,Í. 2 gen. rned.) saxifirago , a (00a
virtude (fe quebrar a pedra nos riii$}.
Saxon , ne, j. e adJ. (saksôo, due) Saxoiiio.i
— de Saxoni^
Sayb , s. (. (cé) espede de sarja.
SAYsm» #. /. (oeiéte^ saieta (fdofozioti0'
«|e-lá).
SAYBnmiB» s, f. (oeieterí) saíetaria (^Uiric»-
de-saida).
Sayetteur , s. m. odetiur) saietador (fabi-
çante-de-#aida)
Sayon , s. m. (cdOn) saio.
t^SAYiusR, f'. Irriter.
Sbire , s. m, ital. (sbire) agarrador, agnil •
alcaide , esbirro, ga)Carro , quadrtlhdro.
ScAEBLum , s. m, d'arck. iskabeMo) peaata.
pedestal , poial.
ScABiBUSB, s. f. bot. (skabiéuxe) ctcahioii.
saudades-de-campo (planta).
ScABiEUX , SE , adJ- tned. (siLabîéu , ze) to*
bioso , a (similhante ã sarna).
Scabreux , si , adj. (skabriú , la) a^ierOf
escabroso, escarpado, pedregoso, aeixoso,a-
ifig.) perigoso, a — ardoo, difBeil, diffcollMO, >
— delicado, a
(Une affaire scabreuse, Bcgodo aniiado.
ScALftNE, adj. m. geom, (skaMoe) [triangle
triangolo-escaleBo.
Sgaun • s. m. (skaléii) moedinha ( gfn sa
oûsu do Senegal%
ScAuu, s. A naut, (skilme) toldc
ScA£PBL , s. m. cir. (skalpél) escapekk
ScALviNE, s. f. (skalvfnc) cabaça.
ScAMiTTB, s.f, (skamite)
Archipelago).
«cp
sen
m
SckMM(mítE, s, f, bot. (fkamoné) e«camino-
Déa (planta).
ScAnHONiTE, s, A (skamonfte) ylnbo d* escam-
roonéa
ScANDAiK, f. m. («kandále) maa-exemplo, <!•-
eandalò.
ScANDAL?usciiBNT . odv, (tlLandaleuzeniaii) et-
canúaiosaméniel
Scandaleux, sb, adj. (skandaléa , ae) escan-
datoso , à — offèodedòr, a.
Scandalises , v, a.— se. e, part, (skanda-
lizê) escandalîsar, ofTendor.
{Se-~)v. r. escandalísar-se, offtenderae.
SCANDBR, if. a.^dé. e, part, de poes.
(tkandé) escaodir (medir-versos).
ScAPBÂ, s. m. anat. (skafá) otao eicapbolde,
ou luiTicular.
SoAPiAiiMtK. a. m. (tkafindref} acaphandro
(▼ectla dic cortiça que alguém enterga para tua-
tcr-fie n'agua).
* ScApHB, s. A (skáfe) barca.
ScAPHÉ, s. m, astr. d'antig. (akaft) agnlhi-
nba (para obcenrar o soi), gnomon doa antigos.
ScAPHisne, t. m. (tkansme) e«capbisoio (sap-
plicio dos antiguos Persiaoot).
ScAraolM , s. e adJ. m. anat. (^kafolde) sca-
phoidea.
ScAPULAiBB , s. m. (skapulj^) l>enliDlio8 , és-
eapularlo.
Scarabíb , s. m. d'hisi. nat. (skarabé) et-
carabeu . eacaraTelbo (insecto).
ScARAMoocHB. S. m. iskaraïudcbe) eacara-
muco (bobo de comedia italiana),
t * ScARBiLLAT » adJ. (skarbilbâ) esperto,
▼ifo,
t SCARDASSBS. s.f.pt. (skardioe} cardas-groa-
sas. carduças.
ScARE, s.m, d'Mst. nat. (skáre) sargo (pei^).
3CAB1RUX, w^adj. bot. (skarf^u, V) arklo,
seoro , a — membranoso , a.
ScARÚicATRDR , S. m. clr. (skarifikatéur)
escariHcador, sarjador.
Scarification , s. f. cir. (skariSkacîôn , es-
carifícaçAo , sarjadura.
Scarifier , i;. a. — fié. e^ part, (skarifl^) es-
carifiiv, sarjar.
Scarlatine , adj. f. med. (skarlatine) [fiè-
vre) febre^scarlatina , ou Termelba.
ScASON ou SCA20N, S. m. (skazôttl escasâo
(terso da pœsia-latina).
ScASSAR , t. f, (tkaçárl agouro-cbimerico.
ScRAU , s. m. (çA) aelk>, sinete — cbancella —
sigillo — (fig.) inTiolabflldade (do segredo).
(Mettre le sceau, pOr sello : acabar uma cousa;
rontumar : garde des sceaux , guarda-sellos.
t Sceau de Salomon, f^. Grknodillkt.
ScEL.i. m. :cél)«cno.
(Garde-j<?éf/^ sèllador : scet et wntrt-scel,
marca e contra -marca.
SciLÉitAT. B, adJ. e s, (cèlera, áte) desal-
mado, facinoroso , maltado, scélerado, a —
malfazejo, mau, á — mk|ao, a— infame,
perãdo, a — indigno a — abominaTel , atroz ,
dHestaival , eieerando , borrivel.
SdtLCRATnsB , a. A (i«Ieraféce) atrocidade,
perversidade , soeieradcz '~ perfídia , ribalde-
ria — delicto — maldade — Inffamia.
t ScÉLÉRATiSHB, s. m, d€S. («eleratlsme) see-
lentismo.
ScALrrB , s. /'. d*hist, nat. (sdfte) pedra-fign-
rada (representa perna-bomana).
Sgellacr. t. m. de vidr. (ceMje) o aejlar
difTerentes peças-db-Tídro, ete.
Scellé , a. m. for. ccelé) sello (posto per or«
dem de Justiça).
Scellement , s.m. de pedr. (celemân} clium*
baçaO.
Sceller , v. a. — lé. e, part. (cel«) dianoel-
lar, pòr-sello , s#llar — cbumbar — {jlg.) ci-
mentar. Armar.
Scblleub , s. m, (oelèur) aellador.
Scíne, s. f. (eéne) acena — tablado — scéna-
rio ~ espectáculo, tbeatro [Jig.) altematita , yv
cissitude — suooesso.
(Faire une êcéna ft quelqu'un, descompor
alguém : donner une êcéne, faaer-ae ridicule.
ScÉNiQOB, adj. 2 gen. (oenike) soenico, a.
ScáNiTB, s. (oeníte) aoenita (o, a que babila
em barracas).
ScéNOGRAPHU, $. f. (cenografl) aeenogra-
pbia.
ScÉNOGRiraíQDS, adJ. 2 gen. (cenograpWke)
soenograpbioo . a.
t ScÉ^oGRAP■IQUE■ENT , odp. (œnognfikfr-
man) scenograpbicamente.
ScÉNOPÊGiEs , s. f. pi. greg. (oenopejo aee-
nopegias ^fesUs Judaicas doa Ubemacoloir.
ScfiPTicissiK, s. m. didact. (oeptidame) aoep-
ticísmo.
ScEPTiQDB , adj. e #. 2 gen. (oepUke) tnore-
dula, scSpUco , a.
SCRPTRE, s. m. (céptre) sceptro — {fig.) rea-
leza, soberania — monarcba, rei, soberano,
testo-coroada — '\jEUtr.) oonsteII«c4o.
(Soumettre au sceptre^ a?aasallar ao aoep-
tro.
ScÉYOpBTLAz, «. m. d'antig. (orroflUka)
guardavaaos (da Igreja grega).
SCHABRAQUE. X. f. (sbabrâke) pirle dof jas-
zes (<l'um catallo-de-bussaro).
ScHALL ou CbUb , s, IR. (cbâl) cbale, manta.
ScHEiK , s. m. arab. (cbék) Xeque.
ScHEiKALKSLAM., s. /7t. rclot. (cbeikalesttm)
summo-mupbti musulman.
ScBEUUsTun , s. m. relat. (cbeikistõm) de-
cano do clero-mabometaoo (em Pérsia).
Scbei^dal., (. m. (cbeldal) moeda-de-prata
dípamarqueza , etc.
Schelung , s. m. (cbelén) cbelim (moeda in-
gleza).
ScBELONCS, s. m. ^cbelòng) moeda-de-oobra
polaca.
ScBÉvATisER , V. O. c /t. — sé. e^poTt. (ske-
matizá) sebematísar.
ScBÊXATiSBE, s. /TL (skematlioie) afibema-
tistno.
ScHÉNANTB, s. Hl. bot. (aienAnte) grania-oro-
matira (planta).
836
SCI
Scbèhe, s. nu d'antig. (chénc) tchcna (me-
dida-itineraria egypcia).
ScasRBFi , s. m. Cclieren] moeda parsea.
ScHisiHATiQDB . ãdj. c «. 2 gcn, (chisinaKke]
schismaUoo, a.
ScKiSHB , s. m. (cblsme) fcbitma.
(Se jeter dioi le icàitmej finirar no tcibitina.
ScBisn . X. m. d'Mst, nat, (chtote) sduUo
(pedra).
Sciisnoz , SI , adj. d'hist. nat, (cfaistéu ,
ze) idiisloto , a. •
SciLici , s. m, aliem. (ichUnL) mineral-pi-
tado , la?ado e preparado (para o fundirem).
ScnOLASTIQUB, ^. SCOLASHQUB.
ScHORL , s. m, miner, (skôrl) Ktiorl.
SciADE, s. m. d'aniig. (ciáde) barrete, oa
turbante (dos imperadoret gregot).
ScucB, s. m. (ciáje) terradela , serradura ,
terragem.
SaAGKAPB» , s. f, (dagrafl) iciagrapbia.
SciàKàCBiB, s. f. d'antig, (ciamachi) Ida-
macbia.
SaATÈRB ^s» f.de gnom, (cialére) sciateria.
Sqatèriqob , adj\ 2 gen, de gnom. (ciate>
rfke) sciaterico , a.
(Cadran sciatériçuej rdojio-do-sol.
Scungoi ^ s. r.t adJ, med. (datfke) sciaUca
(gotta) — sditioo , a.
Scie, «. /".(cO serra.
ScismiENT, adu, (daman) advertida , mali-
ciosa . sabla , scitatemente — adrede.
SciENCB, X. A fciâncej oonbedmento, doc-
trina, saber, sdencia — experiência >- habili-
dade, industria — subtileza.
(Épuiíer la science , esuncar a sdençla : s'a-
donner aux sciences, amar as sdendas.
^SciBiis. K Doera.
ScBNTtFiQOB , odj. 2 gtf/i. fam, ídantlffke)
sdenlifíoo , a -^ erudito , a — insiructlvo , a.
SciBNTiFiQtTiafBffT. adv, (cíantirikeman)docta,
erudita . sabia , sciéntificamente.
ScmiTiQOic , adj. 2 gen. (dantfke) dodo, a.
Sai» . V. a. — scié, e, part, (cié) serrar —
iflgr.) oeifir, segar — {naut.) siãr (remar para
traz).
ScnuB , s. f. (oierí} machina (movida pela
agua , serra madeira).
SciBOR , s. m. (dêur) serrador — {agr.) cei-
feiro, segador
SciLiE , s. f. hot. (cde) cebola- albarrã . sclla
iplanta).
SciuiTiQUB, adJ. 2gen. (dlltike) scilliiico, a.
SaLLOTB. s. f. de sal. (cilhóte) vaso (para ti-
rar agua).
* Sqndeii , r. Retrakcbbh.
SciNK ou SciNQDB , s. m. d'hist. nat. (cénke)
espode de lagarto.
SaNTiLLAHT. B , ãdj. (ccntilân . te) sdntll-
lante.
SciNTiUÀTioM . s. f. (oentiladÔD) rcsplandor,
sdntillâçáo.
SciNTiLLis , V. n. (centilé) fadlhar, fulgurar,
scíulilUlr — brilhar, luzir.
SCO
Sf.iocRAPRiis, s. f. (ciograff)
t * SciOLB , adj. e *. \gen. (ddle) semHa-
bio, a.
ScioautcciB , s. f. (domuicf) sdomiMia.
SciON. s. m. bot, (dòo) piflipollio. rcteiio,
renovo.
t SciONisEcz . tM , adJ, bot. (donéa, m poa*
polhoso,a.
ScioPTÉRiQnB , €uij. m. d'opt. (doplafte)
sdopterico (telesooiíio).
SciopnQCJE, adj. m. d'opt. (ciopCflDe) sdor
tico (d'instmmeoto-espberiro).
SaoTB ou SdorrB , s. f. (cMte) serrote (psn
mármore).
ScissfiB, a4j' 2 gen. (dcfle) feodhel, nEh>>
rei.
Scusioir , s. f. (dd6n) divisio • «paratis -
fenda, racha , rachadura — oppoÉiçio (de vois^
— sdsma.
ScissroifNAOiB , «. m. ( tídoDére ) o ^v «
afasta do voto dos outros.
ScissuBB, s. f. 'dçtíre) fenda (das rodiat, dc)
SciTiB, ScinB , SiriB , s. f. naut. (dtl , eeW
setia (balzelzinho Italiano).
SciiiBB, s. f. (di2re) serradura (podemadein-
serrada).
Sclíbosb , s. m, cir. (sdertaie) sckroaa.
ScLÉBonmuuuB, s. f. med, (sderollalBl)
sderopbtbalmla.
ScLÍBOBÂBOMu , s, IR. cir. (aderuartABie}
sclerosarcoma.
SctÉRonut, s. e adj. f. anat. (aderoCide) idr
rotldes.
ScLÉBonocTE, s. e OiO', anat- (iMlaodke) id^
rotica.
SooBiFOBHB, a<^. 2 gen» bot. (skobiikw)
lootHforme.
SooLABTri, s. f. jurid. (skolarité) scolartda*.
ScoLASTiQUE , adj. 2 gen. tskolaslfke)
tico , a — (í. nt.) escbolar — is. f.)
SooLjLSTiQcmENT , odu. (sholastikcinan) cs-
cbolasticamente.
ScouASTB,x. m. (skoliâsle) comnieotador,
esooliastp, glossador, interprete (d'audor SRP>)-
Sgolib, s, f. (skolQ oomiiientario , eicMiOt
glossa , toterpretaçAo.
ScoLOPBNDBB , s. f. bot. (skolopâodre) esools-
pendra (planta) — (d'hist. nat.) centopeia (in-
secto).
Sgolopohacb^ion , j. m. eir. (i
riòn) antiguo-escalpdio.
SoopÉLisuB, s. m. (skopeirsBM)
f ScopBTiN , s. m. (skopetén) .cafalMN ar-
mado d'cscopeta (outrora).
Scoaoirr , s. m. (skorbcl) escorbulOb
ScoRBOTiQQB, a«(/. 2 gen. e s. (siuiliilM **
corbtitico, a.
ScoRMim, s. m. bot. (skordMBi}«aHii
(planta).
ScoRiB, s. f. (skorO borra, «MOria.ftai.
lia.
ScoRiFiCATioN , s. f. (skortflkaflia«)piwiln
çâo.
SCR
ScoRiFiCATMu . #. m. (•koriHluiioare) esoorl-
flcalorio.
SooRiFiEB , V. a. —fié, e, part, (skoriflé) et-
eorfflcar (reduzir a escorias).
ScoMXiopiusoN , t. m. bot. (tkorodoprazòn)
espécie d'albo-porro (planta).
SocMPioloB. s. m. bot. (skorpioide) herva (suas
rageos imitam a cauda-do-escorpiâo).
SoeRnojELLE . ê. f. (skorpiojéle) oleo-d*esoQr-
piâa
ScoiPiON , t. m. d'hiit. nat. (skorpiòo) es-
corpião, escorpio, lacrau.
Soobsonírb , #. A bot. (skorconére) cscorcio-
neira (planta).
ScoTB , s. f. (skóte) modo de limpar babitos
(a fradea^pncbos).
SooTU, s. f. d'arch. (skotf) caTldaderedonda
(na base-da-columna).
* ScoTiN . s, m. (skotéo) escotino (bomem-
tenebroso).
SooTisHB, #. m. (skotisme) scotismo (doctrina
deScot).
ScontTE , s. m. (skotíste) Scotista (sequaz de
Scot).
ScoToiUB , t. f. meã, (skotomt) scoiomia.
SOOTUSà , y. LlOOSTOMO.
Sgocb, «. f. naut. ískú) extremidade (da ca-
▼erna-do-baixel).
ScooiísoN , y. GnUBSON.
SGOimGisoN , y. Escourgeon.
Scmbb, i. m. (skribe) escriba — copista , et-
crevente , etcrivAo — notario-eccletíastioo.
fScMBOMANiB. s.f. des. ^skribomaoí) etorifo-
mania (mania-d'escrever).
* ScRiíiutBB . s. m. (tkrinlére) secretario.
Scmpmjii, s. m. de chancela, rom. (scrip-
téur) oTNcial (escrefe bulias).
ScBfpnmAiBB, s. m. (skripttfrérft) escriptu-
rario (o que segue a Escrlptura à risca\
ScROBicoLBOZ, iB, odj. bot. (skfobikiiMu , ze)
tcrobicaioto,a.
ScaoruuimB, s. f. bot. (tkrofUIére) etcrofu-
Uiria, berradas-escaldadellas.
ScRoniiJSB , t. A pl' fi€d. (skrofeíle) alpor-
cas, etcrOAilat.
ScBOPmxux , SB , adj. med. (skroÍKléu , ze)
alporqor^lo . eacrOftoloao , a.
t SooTiPoniB , adJ. 3 gen, (skroaMrroe) es-
crotiforme.
SCBOTOCÉIB, #. f, med. (skrotooéle) escroto-
cele (bemia).
, ScKOiuv ou ScwnoN « s. m. anat. cskrotôm)
bolsas , fitcrolo.
ScRuniui, X. m. C*lurf«piae) etcmpuk) , repu-
gnância — {flg.) duvida , incerteza » ioquieta-
ráo — pena — anxiedade ~ exactidão — rigi-
SÉB
837
ScBuruiBDSBHBifr , adv. (skriipiileuzeman)
ctcrupulota • ezactiuima , religiosamente.
ScBuroLBUx . SB , Odj. e *. iskriipi/léu , ze)
ooQScieocioso . ftcnipaloto . a — (/|c«) eucto , a
— rigoroto » severo, a — siispeitoto , a.
SnvTATSuPi «. m, iilviftilêur) eicnitador»
etquadrinhador, examinador, Indagador, In-
▼eiiigador, perscrutador.
Scrutes ,v.a. — té. e, part. Cskrutê) escru-
tar, examinar, pesquizar. sondar, tentear.
Scrutin , s. m. (skrutéo) escrutínio.
^ ScuLPTÀBU . adJ. 2 geru ( skultáble ) escul
pfvcl.
ScuLPTBB, V. a, — té. e,part. ískuité) abrir
esculpir, gravar.
ScuLPTBUB , X. m. (sktfUéur) abridor, escQlp-
tor.^ estatuário.
Sculpture , s. f. { skuittfre ) esculptura —
gravadura.
* ScuLTBT , y. Bailli.
ScuRRiLB, ad/. 2gen. des. (skurlle) baixo, a
— bufão (indecenlemcote).
Scurrileubnt , adç. ( sk£a>í1eman ) baixa,
chocarreira, desoortez, indecente, indigna-
mente.
Sgurriutí, s. f. <^«. (skttrilité) baixeza,
indignidade — bufonería , fooecia-bobal.
ScuTB, s. f. naut. (skâte) botezinbo, lancbi-
nba (de navio).
Scutiformb, o^y 2/^^/1. anat. (ski/tifórme)
scuiiforme (com feiçáo d'escudo).
Sgytalb • s. /*. d'antig. (citále) scytala (cifra
dos Lacedemooios%
t ScTTHALisiiB , X. m. (cítalísme) scytalismo,
vandalisma
SCTTHiB , s. f. geogr. (dtl) Scytia.
ScTTiB, s. e adj. 2 gen. (cite) Scytba.
t ScYTHiQCB , adJ. 2 gen. (citíke) scytbloo, a.
fScYTHisHB, j./7t. (cítisme) scytbismo (reli-
gião dot Scytbas).
SB,/?ro/i. (sé) te,* si.
Sbab , t, m (ceá) medida hebraica.
SÉANCE, X. A (ceânoe) assento-^ajunctamtnfo,
assembleia, congregação, juncta , sessio — au-
diência. V
SÉANT, s. m. (ceàn) assento, postura (de quem
jaz sentado em cama).
SÍANT. E, adj, (ceân, te) residente — con-
veniente . decente, decoroso, licito, a.
Seau , s. m. (sô) balde — alcatruz — cântaro,
oeiba — pote ^medida).
(Pleuvoir à x^aiix^ cbover forte , ou a can*
tarot ; cair agua a baldet.
Sbaugeoire ^ s.f. de sai. (sojoáre) nstensi-
lio ipara encher cestos de sal).
Sébagíb, adj. f.med. (cebacê) sebaeea (glân-
dula).
SÉBAaQUE, adj. m. ehxm, (cebacike) seba-
cioo.
SÉBAK9C0U, s, m, retat, (cebanskd) vinb-
etbiope.
SimATE, s. m. clixm. (oebâte) sebate.
SÉBEvrE , s. m. bot. (oebéste) tebeste (firado
egypdo?.
SéBESTiEB , s. m. bot. ( cebestié ) sebesttiro
(anrore).
t Sébifére , adj. 2 gen. bot. (oeMUíre) sefal-
fero, a CplanU).
SéBiLi , s. f, (cebile) etcudella, ganielia — ar-
teza.
m
^ÉC
Sec , f. m. (iDêk) Èkctà , i^seo , sccclifa.
Sec , SiciB , adj, (oék , cécUe) énzuto . sëcto.
à — atirido , a — (/Qt.) deictraado , magh), a —
estent — fastíoèò , frio, a — r(|^, terûro , a —
nraoo , a — âiirô , a.
(PaMer ta rîTftre â pied sec, paisai' 6 rio a
peenxtiCo.
Sec , Ode. (oék) a, em leooo — rtja, teoca*
mente.
(Boira see, btber Tinho cem agua : ètra à lec ,
eitar lem Tintem .ou real.
SÉCÁBLS, a</. ige/i didacL (ediáble) oor-
Ufel , diTJiîTel.
SÉCACUL. s. m. bot, (œkakdl) Mtyro (planU).
SéCÂNCB , r, SfiQDBNCB.
StCAMTB , S. f. geom. (cekAnte) cecante.
SftciE, t. f. d'hist. Fiat, (oécbe) siba (peixe)*
SAcBËk , s, f. de vidr, (oechd) {Séchée d*eaù,
leve-liorriro (applicado ao vidro « etc.)
SÈCHEMENT , odv. (cechemau) assiéra , desa-
linluida . dura , enxuu , ftia , Incivil , téoca-
niente.
Sécieb . V. a. — càé, e, part, (cechê) enxu-
gar, «eocar — (V. n,) leccar-ie -~ [fig.) oonsu-
mir-ie.
SÉCHERESSE , S, f, (cecheréce) secca , seccura
— fHaldade , lequidáo — aridez — {fig.) aipe
reza , dureza — tibieza.
fSÉCBBRiK, #. f. (œcberf) leccaria (logar
onde teccam).
SÉCHERON, s, m. agr. (oecherOa) prado-
ajrido — sequeiro.
SÉCHOIR , s, )7i. (cedioár) enxu^ador, secca-
dor.
Second, i. /ti. (cegôn) segundo — segundo-
andar — padrinbò (èin justa , desafio , etc.) —
0 que serve ^ás ordens de ouirem) — ajudante ,
oompantieiro.
Second, b . aeU. num. (cegôn, de) segundo, a.
(Eau seconde, agua-fortc diluída.
Secondaire , adJ. 2gen, didact, (oegoudére)
accessorio, secundário, a.
Seconde , s. /*. attr, e geom. (cegAnde) se-
gundo (sezagesima-parte do minuto) — segun-
da-dasse — (mus) intenrallo (d'um lom).
Secondement, adu. ^cegondeman) emsegun-
do- logar, secundaria , segundamente.
Seconder , t;. a. — dé, e, part, (cegondé) ad-
judar, apadrinhar, auxiliar, favorecer — fazer-
de-segundo (no jogo-da-iaranjinha) — * igualar.
Secondicier^ «. m. (cegondicié) segunda-pes-
soa (entre o dero d*uina igreja].
Secondines, s. f, pL med, (cegondíne) pá-
reas, siteundinas.
Secouer, v. a.—coué. e, part, (sekué) aba-
lar, abanar, agiur, sacudir — {fig,) atormen-
tar, maltractar — debater — empurrar.
(Se'-')v, r. agiurse, mexer-se — sacu-
dir-se.
Seoogbub, lE , s, de fund, (oekudur, ze) in-
strumento (quebra o molde).
SBBO(hsENT , a. m. (oekumàn) abalo , agltacáo,
sacudida, sacndideía, sacudidura.
Sscoorable, adi* 3 gen* (cekurábie) beoe-
SEC
fico, caritativo, bumaiiò, pMdûso, a — oO-
doeo, lemçal — (mUií.) que pôde ser soooor-
rido, a.
Secourir , v. a. ~ ru. e, pari, róâLurfr) ae»
dir, adjudiir, sõooorrer — apadriõlUr, patroo-
nar — assistir, faToreoer — alIiViar.
SBCOURá , s, m, (oèkilr) a4juda , adjoloríoi
auxilio , idccorro — acbega , tiibaidio - asiir
tenda , cooperação — fiifor, patrodnio. K Soo*
CURSALE.
(Appeler A leur secours, soòoorrer-éé : folv
à son secours, abalancar-ife em leu soooorro:
courir de toute sa Force an secoure, pOr as br-
Cia todas em acudir : Toier au secours, toari
•occorrer : «tre un vain secours, ser baldado
socoorro : rédamer sou secours, pedÍr-Die Sii-
Juda : fournir des secours, aubministrár soc-
corros : rédamer te secours, pedir J^lror : cou-
rir i soa secours, correr a acudMhe.
Sbcous, r. Secousse.
Secousse , a. A (oektléé) abalo , abaHo , ^la-
çáo, balanço, sacudida, tacodtdeia.sacodidBn
— Kfig') ataque-flolento (de m<tlestia) — refâ .
▼aivem (da fortuna\
Sboqub, s. r- naut, (oéke) terra-baixa.
Secret , s. m. (cekré) arcano, aCcreio , segredo
— silendo — {flg,) industria , invento — ndoí
(Pénétrer le secret, entrar nó arcano : in-
bir le secret, vender o arcano : laisMr péBémr
le secret, deixar rever o segredo : garder le
secret, encobrir o segredo : saitir le secret,
apoderar-se do segredo : arraebcr le seerei,
extorquir o segredo : lui dévoiler ^secret, eoa-
fiar-lbe o segredo.
Secret, tn, adj\ ccekré, te) ncroatio»,»-
condido . incognito, ooculto « reooudiío , sloe-
to , a — calado, silendoio , tadlo, a.
(En secret, em confidencia , em partienlar,
em segredo : s'égarer dans des réduiu secrets,
sumir-se em modas estancias : tenir des assasi-
blées secrètes, fazer juncus secretas.
Secrítace, s. m, de cluspet, (ceàret^je] pie-
paro-de-pello (para feltro).
Secrétaire , s. m, (cekretére ) secretario—
escriba , amanuense , copista , escrifáo — p^ie-
Idra.
(Recevoir en qualité de secrétaire,
como secretario.
Secr^airerie , s. f. (œkretererf)
SECRÉrAKUT , s, m, (cekrecaríá)
secretario — secretaria.
SecRàTE, s. A (cekréte) ,secreu (oracto «k
dizem na missa).
Sbgb&teíent , <u/<'.4(oekretemaa) cscoadidi,
occulta , secretamente.
StoifTEUR , y, SÉcaihWRB.
SÉCRÉTION , s. f. med (oekredte) secreçifl^
SÉGRÉTQiRE , Oi^/. 2 gcn, anoU • med. (^
kretoáre) secretorio, a.
Sectaire , s, m. (cektére) delensor «
partidisu , sectário , sequaz (d'iri(
ber^.
Sectateur, #. m. (cekuiflvií nrlM|ii,j|^M
dor, sequaz.
f . f, eoilèet. (oékte) leita - cabaU - (
tartido.
R, s. m. geôm, (ccktior} icctor.
I . a<</. 2 ^^«- (œkllte) teclil.
i.s.f, (cfkciôn) dlvltâo , lÉcçao , sub-
l'uma obra , etc.) — bairro (dfe cidade)
.) liobi (marca a« extremai da dlvisAo
iDdro). ,.
mB, ÍMÍ/. 2 i?^/i. tcckirlére) aecùlàr
> a lecak».
AisiTiON , s. f. (tekKlarizadôn) secula-
jtisBR , V. a. - té, e, pari. (Wtiila-
ilsrisar»
WT* , i. r. (cèktílarlkêl itkuiaridade -
lo-secuiar (d'utiia igr^á).
BK, Éae, adj. e s. Cœkuliê, tàe) mun-
cular, xetnpot3\ — leigo.
ÈBEMENT , adv. (ceki/liéremao) leiga ,
I, sëcutamieote.
DACA, s.f. bot. (cekiiridakâ) encurrada,
baca (piaula).
TÉ, s.f. icekttrilé)ooiiaança, segurança ,
de — deicanco, (iuietaçáo. trauquilli-
«jR . *. m. d'àntig. icekiilêm-) gladii-
mo.
HSB, *. /l (cedanoáze) pe-de-moica
îr-typographico). ^. Parisienne.
ir, vE, «</>. mtfrf. (cedatlf , Te) cal-
lédatiTO > a.
PAIRS , adj. 2 ^«/i. (œdantère) asaiduo,
io, a — e$UTei , fixo , lyermaneole.
orrAiREMENT , odv, (cedanlereman) «e-
inente.
TÂRiTÉ , *. /. des. (cedautarité) sedea-
DKR « V. fl. (œoé) apaziguar — dusipar.
•RANOKS, *. A pu ( «débande ) faixa
« , e remata a união de duas pecas- eu-
).
BNT , i. m. chjrrn. e med. (cediman) as-
orra , fezes , lia , pe . sedimento.
KUSEMENT , odv. (ccdicieuzeman) amo-
sidleiosa , tumulluosamente.
lEUX , SB, adj. e s. (oediciéu , xe) ban-
édicioso , a — amotinador, levantado ,
idor, rebelde, tumultooeo, a~intri-
- escandaloso , a.
nm, s.f. (cediciôo) levanUmeoto , re-
reroluçao , sedição , sublcração — aWo-
motlnaçio, boliço , motim » Ummlto —
m , difiiào.
ir dans la cbaleur de la sédition, mor-
mpetn da sedição.
t, fiemRE. s. m. retat. (cèdre, ceidre)
mabemetano (da seita d'AU>.
tmuR , TRicE , s. (cediiktéur, tH«) cor-
sëductor, á — enganador, impottor, t—
dor, a.
CTiON, S. f. (cedcikdôn) seducçáo suborno
IDO, impostura ^allidação, careaçáo.
IRE, t^. á. - dHdt. es part (oodiifre)
SEI
è39
corromper, peitar, sMnzfr. subornar— enganar
— agradar — alliciar, Incanlar.
Séduisant, b , adj. (oedufzan , te) «cdtictor, a
'" agradante , agradável — incantador, a — li-
iOQj|elrò,a.
SÉDtiiT. R , a</y. (cediíl, te) enganado, sedu-
zido . a.
SfibOH , F. JOORARRE.
t * SácR , V. n. (ceé) assentar-se
SififtTAL. M.adj. but. (cejetál) segetal.
SÉCáTIAIRB ou SAGETlftRE, S. f. de pCSC. (èc-
Jetiére, sajetiére) rede (em tretxialbò).
SéGLK , /^. Seigle.
Segmeht , s. m. geom. (eegmãn) segmento.
SbgwHoau e, adi- anai. (oégmoldãli srginoi.
dal.
SicRAmiE, s. f. (cegrerf) matta (potsufda em
commuait
SÉCRAis , s. m. (oegré) mattazinha separada
de grande-floresta (cortan-a i parle).
SÉGRAYER , V. SECREYER.
StoRÉGATiON, s. f. dei. (cegregaciûii) segt«-
gação.
SiGRÉCATiYBttENt , adv. dcs. (cegregatíve^
maa) segregativaroente.
SfiGRÉGBR. V. a. — gé.Cjpart. des. (oe-
gítj*) legregar.
Sígrbtagk « s. tn. ftegreiãje) dit^ito-senbo-
Hãl (sobre os (lue vendem lenha).
t SÉGD£bil.LE, s.f, (cegbedllbé) seguediUia
(cantiga bespáobola).
Seicrbs , s. f. pi. (cécbe) fluxo ë rèíluxo (do
lago-de-6enebra\
StfD, X. in. arab. reOat. (oeíd) seobor (uaiiu
de dignidade).
Sbida . s. m. d'tdst. nat, (ceidá) aiimial fe-
roz (africano).
t Sbidre, s. m. (oefdre) sacerdote persiano.
Sbiglb , s. m. (oégie) centeio.
(Champ de seigle j centelal.
Seigneur , S. m. (oenbéur) senhor — soberano
— Sdalgo , grande — proprietário , poisessor.
Sbigneuriagb, s. m. (oenheurí.ije) braçagem.
Seigneurial, b. adj. (cenheuriãl) senhorial—
que dá os direilos-de-senhor.
Seignecrialemekt , adç. (eentieurialemanj
senhorialmente.
Seigneurie , X. f. (œnbearf) senhorio — se-
nhoria.
* Seighedrier . V. a. (oenheuríé;) tliandar.
* SBiGNBURm , V. a. (cenheurfr) dominar.
Seillead, s. m. naut. (oelhô) balde (de na-
vio).
-* Sbille , s. f. (cèlbe) celha (para uva).
Sbillcre, s. f. naut, (oelhitt-e) esteiira, rãsio,
sulco (do balxep.
Sbihe, ^. f. (c£ime) fenda, greta oa quarto
no casco cavalhno (da coroa até baixo).
Sein, s. rh. (oen)seio — mamas, peitòt, len-
tas — ulero , ventre — centro , entranhas (da
lerra) — enseada — golpho — iflg.) menle —
peittt.
(Lui plonger Tépée dans té sem, encravar-
me R espRda nas entnUiha» : liii meiíe uu po%
840
SEL
cnard daot le seirij embeHaer-lbe, enterrar Ibe
no peito 0 punhal : te couler dans leur seitij
Toar-lbe ao teio : nourrir dans son sein, alen-
tar DO aelo : entamer le sein, enœtar o teio :
plonger un poignard dans le sein, traspassar
o peito c'um punhal : se percer le sein, férir o
peito.
Secncos , s. m. d'hist. nat. (oenkoœ) espécie
de crocodilo.
Seinb,!./*. de peso, (cène) rede-d'arrastar.
SeiNrom, K Sainfoin.
Seing , s. m. (cên) firma , signal.
Oiiêttc-seingj signal em branco.
Sbipod, s. m. (oeipó) peso moscovita.
Seizain , s. m. Coezén) panno (oom urdidura
de 1.600 fios).
SeizAiNB . s, A (oezéne) corda Id^enfardador)
— (pacote-de-fazendas).
Sbizb , adj. 2 /fen. num. (céze) déseseis —
dccimo-sexto, decima-sexta.
SEiziftuB, adJ, 7 gen. num, ord, (ceziéme)
dedmo-sezto, a — (x. m.) a decima-sexia parte
— [S, f, mus.) nona'dobrada.
Sazi£iiEMBNT, adv, tcezicmeman) emdeci-
mo-sexto logar.
SÉJODB , «. m. ( oejdr ) assistência , estada ,
morada . residência , virenda — estancia, habi-
tação — demora , parada (em algum sitio).
(Fixer son séjour, pôr morada fixa : quitter
son séjour, deixar seu pouso : faire un long
séjour, ficar muito tempo : égayer le séjour,
alegrar a estanda.
SÉJOURNÉ. B , adJ' f<un. des. (cejurné) des-
cançado , refeito, repousado . a.
SÉJOURNER t V. n, — né. e, part, (ocjorné)
dcmorar-se, deter-se (em algum logar) — assis-
tir, habitar, morar, residir.
Sel, s. m. (cél) sal — {fig.) graça — chiste —
graciosidade «jovialidade — atticlsmo
(5e/atlique, pureza-de-lioguagem.
SÉLECTION , s. í. (oelekciôn) escolha, seleoçáo.
SÉLÈNES ,i.m. pi, (celéne) bolos (com feitio
de meia-Iua).
SÉLENinQUB, acU.^lgen. chjrin. (celeoiflke)
selenico , a.
SÉLÉNiTE , s, f, chorm. (celeníie) scleniles.
SÉLÉNiTBUX , SE, adj. chjrm, (celeaitéu , ze)
scleoitoto , a.
SÉLÉNOGRAPHiE, s. f, ostr. (celenografí) se-
Icnograpbia (deseripção-da-lua).
SÉLÉNOGRAPRiQUB, adj. 2 gen. ostr. (oele-
nograflke) scleoographico , a.
SÉLÉNOSTATE , s, 171. astr, (oelcuostáte) sele-
Dostato.
SÉLERÀN , y. SALBRAN.
Seleucides , s. m, pi. (celeucfde) Seleucides.
Seling , s. m. (oeléng) moeda , ou» peso (gyra
em Stáo).
SÉuNUSCB,^. A (ceiiniisoe) terra-medicinal
{adstringente e resolutiva).
Selle , s. f, (céle) assento-de-pau — tambo-
rete — sCIla — caganeira, camarás , curso , diar-
rhea , evacuaçáo-do-ventre
\Selle i toof cbevfuXt lof ar oommuo , re-
SKM
médio para todas as doeiícM . de. : allsr à U
seUe, ^Êígxíy dar-de-oorpo j ir-i-privada, ciknr.
t Sbllíb , s. f, (celè) renque ide montage-
tgolos).
Seller , v. a. — U. e, part, (œM) pôr-dh .
sèllar (um cavallo).
\,Se— Î V. r, endurecer-se [flgr.\
Sellerie , s.f. (céleri) sellaria ícaa d'amioi)
obra-de-«elleiro.
Selleite , s. f. (oeiéte) etcabello, moxo, ta»
boretinho (sentam-se n'elle os reos qnaodo «
julgam)— (a^r.) parte da charrua (code dekcacci
a ponta-do-tímâo).
(Tenir quelqu'un lon^-lemps sur Ia seitelUt
fazer muitasperguntas a algoem para arrancar-
lhe um segredo <llg. fam,),
Sellibr , s. m. (oelíé) correieiro, stileiro.
t Sblustbrnb , s.r d'antig. (celiilérne) (b>
tim cem honra das deusas).
Sblon . prep. (celôn) á-proporçio-de...., a-»
gundo . conforme . oonformenhuite . sfgnnrtn
t * Sbltb, s. f. loelve) bceque, floresu, kw»,
seiva.
Sehaillb , s. r. (oemálbe) aemeada , semea-
dura , sementeira — tempo d'ella.
Semaine , s. f. (ceméiie) semana.
(Prêter à la petite semaine, emprestar per
semanas , e com nimla-usura ifamJl
Sbhanur , èrb . s, (cemaoié , ère) bcbdooi-
dario, semanário, sSmaoeirca (o, a qoe eMI*
semana).
SÉHAK , X. m. arab, e astr, (cemák) coa*l-
laçáo.
S&VALLB ou Séhaqub , S. /. nout. (cenále,
cemáke) embarcaçao-pequeiia.
Sbhblablb, adj. 2 gen, e s, m. rHat, [Oê-
blábie) conforme, igual , parecido, limilhnle,
similbãvei.
(L'élever ao-dessos de son semàtaòle, àaOt
gnil-o de seu simllhanie.
* Sbhblablebbnt, adi/, (sanblablemaa) igol.
similbãntemente — também.
i * SbURLABLETÉ, ^. SunLRVM.
" Sbhrlancb , s. f, (sanhlAoce) pareaBCS,»*
mélbánça ~ apparencia.
Semblant, s. m. (sanhlân) catadura , pvKv,
semblante ~ apparencia , mostra — similhaci
— maneira , modo.
(Faire semblant de , fingir ; fazer qiMraca
de ; most&ar ; dar demonstração.
Sb^bler • t;. n, impes, (sanblé) pareev, «•
mlibar — crer.
(Donner des charges à qui bon loi semUit
dar empregos a quem quer, ou lhe aprat
Sbhb , s. m. provinc. (oéme) oflldo dialto-
dias (fazen-o per alinas-de-deAmdot)»
SBwte. s. f, (oemé) direito-seohoriai.
SÉHÉIOLOGIB ou SÉMÉIOTIQUB, a. /. fSHMÉ»*
loji , oemeiotike) semeiologia , semeiotica.
Semelle , s, f, (ceméle) sola (de a^MQ.tM
— palmilha.
Semencb, s. a (oemâooe] seamle — «■■
— (/I<r.) causa.» motivo — origeoL
vFaçonncr li semgnçe^fnfimf ■
■Htfi ■^ f '
SEM
SfHUBNCmE, ^. Sàntolinb.
SmEN-coNTRA, s. m. pharm, (oémcD-contrá)
pós (contra lombrigat?.
SÉMBNTiif AOE , X. /. det. (oeniantliiáde) qoa-
d ra de semear oereaet.
Semer , v. a. — mê, Cj part, (cerné) temear,
ficnientar — {ftg,) derramar, espargir — fomen-
tar, suscitar — dissipar, prodigar — divulgar,
publicar.
Semestral, b , adj. (cemestrál) semestral (de,
oa per semestre;.
Semestre , s. m. rceméstre) semestre (licença
de seis mezes concedida a militares).
Semestre , adj. 3 gen. (oeméstre) que dura ,
ou que está de serviço seis-mezes.
Sembstrier , s. m. coemestrié) officiai , ou sol
dado ausente (com licença de seis-mezes), ,
Semeur, s, m, (ceméur) lavrador, sfimeâdor.
Semi , adJ» iot. em comp. (cemO meio , me-
tade , sfimi.
Semi-brAve, s. f, mua, (cemí-bréve) semi-
brç?c,
t SEMi-CYLiNnniQue , adJ' (oemí-cilindrfke}
semi-cylindrioo.
Semi-dolrlr , adJ. ccemf-dúble) semi-duplex.
Sémillant, e , culj. fam» (cemilbán , te) es-
perto, mui-TÍvo, a — buliçoso, inquieto, tra-
quinas , tratesso , a.
Semi-ujnaire, (ídj. 2 gen. anat, (seml-lci-
nére) semi-lunar.
Semi-minimb , «. f. mu*, (oemf-minfmc) semi-
minima (nota).
SÉiUNAiRB, s. m. (ceminére) oollegio, títxsA-
narío — i/ig.) os seminaristas (ecciesiasticos).
t SteiNAL. E , adJ. anat. (cemindl) genera-
tivo, productivo, séminal.
SÉMINARISTE, s. m. (ceminarfste) porcfonista ,
seminarista.
SÉMiNATiON , s. f. bot. (oeminaciòn) semina-
çâo.
Semi-pélagien , vE^adJ. (cemf-pclajién » éne)
semi-Pelagiano , a.
Semm-pits , s. /. (cem(-pfte) moedinha (é me-
tade do dinheiro pite).
Semi-prébiíndb , i. f. (oemf-prebãnde) seml-
prebenda.
Seui-precve , s. f. (ceml-préuve) mela-prova,
fiémi-prova.
Semis . s. m. agr. (oemi) semeada , semen-
teira (d'arrores , e arbustos).
Sémite , s. f. (cemfte) teia-d'algodflo (fabri-
dn-a cm o Archipelago).
SfcMi-TON • i. m. mus. (cemi-tôn) meio-tom ,
lemi-tono.
SiMivuLVA , s, f. d'fust. nat. (ceml-Tiilvá)
animal africano.
* SEMKÉE , y. MONASrfiRB.
Semoir, s. m. agr. (çeroo<ir) sacco (de semen-
teira) — semeador, sementeiro (instrumento).
Semokcb , i. f. Ccemòoce) convite, invite (para
alguma eereroonia) r- (fig.) admoestação (feita
com auctoridade) ~ reprebensdo — (auri.) * sol-
Utítaçio.
, , V. iU'^cé, e, part, p» ut. (cc-
SÉN
841
monoí) admoestar ( com poder ) — exprûbrar ,
Increpar, reprebender.
* Semonceur , f^. Sehonnbur.
* Semondre , V. a. (cemôndrej convidar (para
certas oeremonias).
* Semonner yV.a. (cemonèVcfaamar — instar,
rogar, supplicar.
Semonneur , X. m. ( cemonêur ) convidador
(o que leva bilhetes-de-coovocaçáo).
Semote ou Semottb, «. f. d'hortel. (oemóto)
nova produoção das couves que dá a semenlt
(após o hinverno) , grelos,
{.Semote de cbouz, grelos-de-oouve.
Skmolle , s. f. (cemdie) massa (da flor-defa-
rinba granulada).
Sbmpecte, s. m. (sanpékte). religioso (dés
50 annos).
Sbmper-virens , 5. m. lat. dejard. (oempér-
viréns] sempre- verde iplanta).
Semper-vivum , s. m. bot. (cempér-vivôm)
saiáo (Jaz sempre verde no hinverno).
Sempiternb, f^, Perpétuanne.
* Sempiternel , le, acU- fam. (cempltemél)
eterno, sempiterno , a — velhíssimo . a.
Sehpitbrkillií , s. f. (cenpiternílbej espeeie
d'esiofo.
t Sempiternité, s. f. (cenpitemité) lempiter-
nidade.
Semple , x. m, (c6nple) liçot (de seda\
SÉNAGLE , s. m. d'antig. (cenákle) senaculo.
* Sekace , t. m. (ceoáje) direito que os Fran-
oezes pagavam do pescado-ftesoo.
Sen AIRE, adj.m. bot. (oeoére) senario (de
seis em seis folhas).
t Senanis, t. m.pl. (oenani) antiguos pèllo-
sophos gauleses.
SÉNAT , i. m. (cena) senado— conselho^ par-
lamento.
SÉNATEOR , s. m. (cenatéur) senador.
SÉNATORERiE , s. f, (ocnalorerí) senadorla.
SÉNATORIAL. E, cLdj» (cenatoríâl) senatorio, a.
SÉNATORiEN, NI, odj. (ceoatoriôu , éoe) sena-
torio , a (pertencente á família do senador).
Sénatrigb , s. f. (cenatríoe) senadora (mo*
Iher de senador polaco).
SÉNATus-coNsuLTE, X. 171. de. dtr, rom. (ca*
nat££s-oonçi2Íte) senatns-oonsulto.
Senad ou Senaut , t. m. naut, (oenò) baiiel^
zinho (para corso).
Séné, X. m. bot. (ceoé) sene (planta).
iSéné ttátard, emerus, sene- bastardo (ar
bosfo).
SÉNÉCBAL , X. m. (oenechál) Senescal (Juiz-de-
comarcai.
SÉNÉCBALE, X. f. (œnechil) Senescala (mnlher
do Senescal).
SÉNÉCHAUSSÉE, X. f. (oenccbocé) senescalia
(jurisdIcçáo-do-Scnescal).
Séneçon, s. m. ^of. (ceneçAn) cardo-morto
(herva).
Sénéb, adJ' f' de poet. (cen^ {rima) antigoa
rhyma firanceza.
* SihVKFlANÇB, K SlCNinCATION.
842
SEN
SEN
SfinAGitfi, X. na boi. (onegrê) «Iforras, fe-
Do-grego (planta).
StKéKi , «. IR. ^r. («oeiLâ) seneca (raiz).
SãíosuM, y, CbnKui.
Senbmbi , X. /7i. i/'A/xr. /lo^. (oenaiibf) la-
garto americano.
SÉNfXTKB , adj. 2 gen. (eenéttre) esquerdo,
tMro, sinistro* a — (x. nudebras,) lado-es-
qoerdo.
SÉKBn«i.B* adJ' de anu. (oenestrè} com
uma peca á esquerda.
SÉNEsnooiÉEB , s, JR. de broi. (oenestro-
chére) braço-esqoerdo.
SÊHBVÉ, ê. m, bot. (cencTé) inottardeira
(planta) ^ semente-mioda (de mostarda).
SiNiEOR, s. m. (oeniéur^anciàOtO-mais-an-
tiguo, sfinior, feterano.
SÉNiL. B , adj, deê. (oeníl) senil (de ?elbO).
Senkk, f'. SeInk.
Sems, *. 171. (çân) sentido — intelligeúcla .
juizo , séoio — parecer, sentimento — conse-
lho, voto— siguiBcaçao. significado — pin
dencia — sapiência — situação
{Sens dessus dessous , a trocbcmcichè , enl ex-
trema coarusáo; de pernas para o ar : à oontre-
sens, de contrario parecer : <^/tx devant der-
rière , de traz para diante : saisir les sens, en-
lear os sebtidos : ii&ûoontrer les sens, dar com
o sentido : reprendre ses sens, vir a seu acor-
do : être privé de l'usage des sens, alheárem-
se-1be os sentidos : dire les choses d'assez bon
seni, dizer as cbusas com siso : démêler le
sens, compreheûder o sentido : atoir son bon
sens, estar em Juízo perfeito : flétrir les sens,
Biartyrisar os sentidos : revenir dans son
bon sens, toMar a leu siso : flatter les sensi re-
crear os sentidos : tomber sous les sem, per-
ceber-se pelos sentidos : le retourner de tous les
sens, volvel-o de todos os modos : gâter le
sens, destmir 0 sentido : donner un bon sens^
Interpretar a hem : être yide de sen^, ser fslto
de bons conceitos : prendre tout à couvre-sens,
tomar todo a revés : dérelopper le sens, ded-
fTar o sentido.
Sensation . s. A (sançacion) sensação.
Sensé, b, adj. (sancé) ^juizado, atilado, pru-
dente sabio, sensato, a.
Sensément, adv. (sanoeman) i^uizada , ati-
lada ,judlclou , prudente, sabla , sensatamente,
Sensibiusation , s. /. plUtos. (sancibiliza-
don) sensibilisaçAo.
SENSiuuni , s, f. (sansibilitê) sensibilidade .
erneza. ternura — benignidade, bondade — • hu-
manidade — delicadeza — {fis») recordação (de
beneficio recebido).
SiNHBUt adj.2gen. (sancfble) sensível —
delicado , a — {fig. mor.) vivo, a — dorido , a
— doloroso, mortificante — arrcctuoso.a —
compadecido, a — bom , humano, terno, a ^
claro , distincte , evidente , manifesto , a — pa-
tbetloo, tocante — palpável , visibil — agrade-
decido, grato > a.
SENSiBuafBNT , adv. (sancibleman) affecluosa,
dolorosa, perceptíTel, sensível , ternámenlc.
i)
SBNiinBKIB, S. A faOL UVÊL (1
seosibilidada-affectada.
SENsas, s.f. haut, (sahcfle) galen-ordinarlL
Smsivur, te, adJ. didact, (sandtif , ng
sensitivo^ a.
^CRnnvB, i.A6o/.(sandtIve, sensitiva Cpiaots\
SEMSflUDii, s. m. didáMCt. (sençonâm) teu-
sorio.
t Sbnscáus»b , s. HL phUos. (sançicallsaK)
seosoaliaoM).
SensoâliiII, s, /. (sançoalitê) carnalidade,
•tasualidade, votapia - dcUcadeza , mollcn .
mollida.
Sensuel, u, luO*. (sançuél) libidinoso, séa-
suai, volupioso, voloptuoso — delicado ^mole.
Sbnhjbixement , «Kff^. (sançueteman) lasdn.
libidinosa, sensual, vohiptària, volaptaoaaaieoie.
f * Sbmtc . /^ Sbrtieb.
t * Sektblbt , s, m. dim. (aaotelO attiba>i<
nbo. trámitezinbo.
Sentence, s. f. (santânee) apophthegoia ,
máxima, séotença — aresto — opinião, par^
cer» juizo. voto.
Sentenoer , V. a. cíé. e, pari. ft* ■'^Trf?
condemnar, sentenciar.
Senisnci^ibehent , adíf. (santandeozemaa)
atilada , Judiciosa , sabia , sénteaciosamente.
Sentencieux , se , adj. (santandèo, ze) coa-
ceituoso, grave, sCnlencioso , a.
Sentênë , s. A (santéne) remate (de n^albs-
de-fio).
Senteur, s. m. (santéur) cbeiro , dddr, olsr
— * perfume.
Senti, s. m. (santf) sensibilidade, seDÙmeaiOL
Skntier , s. m. (santié) atalho , carretn), k-
mita, trâmite, trilho , vereda.
Sentiment, s. m. (santimàn) senaacãA^scnis.
sentimento — pensamento , sentido — ^ftffH
paixão — estimulo ~~ opinião , parecer, rok» -
vontade — cheiro , faro, oífato.
(Se conformer au seniimeni, oonfomur-fc
co'o sentimento : perdre le sentiment, poder
o sentido : changer de sentiment, diudar dr
projecto: démordre de son sentiment, àak-
tir de seu intento : démêler les sentliàutis,
penetrar o âmago dos pensamentos : répiadrc
des ^/i/i/7i^/(/i^assoaIhar sentimentos :épiircr
ses sentiments, pihiHcair seus sehtiiiieDtos.
Sentimental, e, íídj. (saniimaniãl) lesli-
mental (que há sòbc^já sensibilidade},
SEimNE, s. a níiut. (kaUne) tK>Ho , sloliaa
— ajftija, cloaca — {/lg. ) casa-sii^a — heqrfa-
culo (de canalha).
Sentineub , s. A miíit. (sanlinfiel giiaráa,
séntineUa , vedeta , vigia.
(Paire ta x^/t/í/ie/fe^ estar de â-if'fHa ; sm
tinette perdue, sentinella perdida (coUkííi
em posto-avançado e perigoso).
Sentir, v. a. — tL e, pari. (santfrV sÉllr
— cheirar — experimentar, provar — mlp-
turar, pt^entir -^ conheccr« op/ÍÊi^ nÍMR-
cer — (i;. n) deitar^cbeiro — "^ *
{Se — íf. r.) sèniir-ée —
reseotir-ee (de doeoçiO.
SÈP
SANTMI, K SANvé.
^ IL (loár) asseaiar-se, ettar-seá-
lar-ie — ier-deceate — câoTir.
mal , esti mal ; é indecoroso : (l
bien, nào tem p^o, ou ▼ergontia.
Cbp.
ILE f iu(j\ 2 gen, (oeparáble) iiivisivel
, iiiialravel.
iF, ?B, oiU' didact. (ceptntif , \é)
ion, i.f. (oeparaciOn) afaâtameiito
>. ditisáo, separação — desquite, di-
desaveocà ~ dessociaçAo — reparti-
bique.
ismÈ , i. m. (ceparatfsme) separatlâ-
lueie torahtou ooûtra a igr^a angli-
oiiiB « X. m. chym. (oeparatoâre) te-
(vaso)— instrumeûto-dnirgioo.
lEKT , adt^. (cepareman) apartada ,
distincta , dîTidida, iépatadameDte—
B-per-si.
. , t;. a. — M ^^parf.(ceparé) apàr-
r^disgregar, diridir, separar— pôr-á ,
e.
V. r. desuQtr-se, dtrldir-se, segregar-
r-se , retirar-se.
s. m. (œpô) oepo.
KCèHm,
.m. d'hist, nat, (oéps) lagarto (de
tistimas).
dj\ 3 gen, num, e s. m. (oéte) sette.
B, s, f, aeeoit. (oepténe) cercado,
eza (de ddade).
B, (uU. 2 gen, nunL (captante) sa-
ptanie, os seteota (interpretes , etc.)
lÉMB • atU, 2 gen. num. es, m, (cep-
septuagesimo , a.
iBK , s. m, (septânbre) septembro.
iBBiSAOB , s. f, (oeptaobrizáde) sep-
I Cmorticinio de presos em Parla » nos
I 5 de septembro, 1792).
iBRisi^R ,v. a. — té, e, part, (cep-
natar (a montão).
uBRisEUR » i. m. (septanbrizéur) àep-
or.
MR, s. m. d'antig, (septan?lr) Sep«
nagistrado romano).
riiUT, s, m. (ceptanTirá) septemTi-
iUE, s.m. (œptenére) septenario (o que
te anoos a universidade) ~ espaço de
s — \fldj. 2 gen.) septenario « a.
liL. 1^ , tùij, (ccptenâl; septennat (de
ette an nos).
KNiLiîÉ, s.r (cèplenalltâ) èeptenna-
nuoN , s. m. (ceptantridn) Norte, Sëf^
- {flstr.) Crsa-pequena.
mioMiL. E, adj. (ccptantrio&ál) sep-
■
s, i, f, (lepteré) terra (contem oaatl
SÈk
84^
SiPTiciDB , adi. bot. (cepticfdej que se abre
per suturas èorrespondentes aos gomos (péri-
carpo).
SEhnDl . s. m, (oeptidO septim<>-dU dfl dé-
cada (DO aono republico rrancez).
$Et>Tt£lfE , à, m. num. otd. (cetiéme^ scpti-
ma-parte — (x. f.) seguencia-de-sette (no jogo-
dos-centos) — \,ádj. 2 gen."\ sèdUiHO , à.
SBPTiÈMKHBNf , adif, ícelicmetíian) effi-M|»-
timo-logar, séptimameate.
Skptier , K, SetiBB.
Sbptivërb . ûdj. 2 gen. boi* (iét>tlMre) Kt>ll-
fero, a.
Sbptiforhe , adJ» 2 gen. bat, (cet>tifÒrme)
septiforroe.
Septiuâtre, s. m. (oeptimétre) septiinctrò
(espaço , termo de sette mezes).
Ssptiqijb. adJ, 2 gen, med, Coeptike) iep-
tico, a.
Septuonb, s. m. d'arch. aritig, (c^ptlzdtie)
septizonio.
Septdagínairb , adJ. e #. à geii, (òeptii^ja-
nére) septuagenário, a.
Septdágésuie, s. /. cceptíidjezline) septttage*
sima.
Septum , t. m, tat. anat, (ceptôm) septum.
Seftuplb, adJ. 2 gen, e è, m. (cepti^ie) sep-
tuplo.
Septupler , v. Ú. —plé. e, patt, (oeptia>lé)
septnpilcar (repetir sette vezes).
Sépulcral, e, adJ. (cepiilkiál) sepulcral.
SÉPULCRE, s.m. (cepulkre) mausoleo , moi-
mento , sarcopbago , sépulcre , sepultura » tu-
mulo.
SÉPULTURB , s. f, (cepultóre) sepulcro , se-
pultura — enterro, exéquias, funeral, sai-
mento.
(Lui rendre les honneurs de la sépuîtiire,
dar-lbe do Jazigo as tK>oras : accorder les hon-
neurs de la sépUliurej conceder as bonras da
sepultura.
SÉQUELLE, s. f, collée t, desprez. (cekéie)
adhérentes, partidistas, sequazes, sëquella.
SÉQUENCE, 4. f. dejog. (cekâDce) rifada, se-
quencia , serie (de muitas cartas seguidas do
mesmo naipe^.
SÉQUESTRAtiON , s. f. (cekestraciÔD) sequestra-
çáo , sequestro — {fihxm:\ separação.
S^RSTBE , X. #/i. (cckéstre) sequestro.
SÉQESTBER , f. O. — tré. e» part, (oekestré)
sequestrar — {Jig^ apartar, separar — desavir
(pessoas).
{Se —) V' r. afastar-se (do tracto das gehles%
Séquin , s. m. (cekén) sequim (inoéda).
Ser , s.m. (cér) peso (no Gran' Mogol , etc.)
SÉRAit , s. m. (cerdlb) serralbo — har«m —
(/|£^.) alcoaoe. tiordel, lupanar, prostíbulo.
Sêran. s. m, (cerân) carda , ripanso , sedeiro.
SÉRAMCEB ,v,a. — cé. e, part, (cerancô)
cardar, ripar, sedar-linbo.
SÉRANCOLiN, s, m. fcerankolén) lerancolino
(mármore odr d*a^aiba).
SéRAPÉoN, s, m, d'anttg. e myth, (cerapeõn)
templo de S^plk.
844
SER
SÈÊÃím, K SteàN.
Saura , t. m. Ccerif) moeda-d'oiiro turca.
SBRAraiTf , s. m. (ceraféD) seraphim.
SftupBiQUE, a4j, 2 gen, voerailke) sera-
pbioo,a.
(Ordre séraphique , ordem seraphica , ou de
san' Francisco d'Assfz.
SéRiraiSBR ^v,a. — se. e, part, (oerafizé)
consagrar — tancuficar — elerar-ao-oeo — bea-
tificar.
S£iusQUiRR 011 SiRASKiER , S. m. relcU. (ce-
laskiér) Serasquier {general turco).
SÉRASSES, s. f. pi. (ceráce) serassas (teias-d*al-
godâo indiaticas).
SBBÁY-A6ASI ou SeraT-Agasi, 9. m. relat.
(ceré-agaz() Seray>Agasi (quarto agà do&r-
rallio).
Sbebocal , f . 171. (cerbokál) cylindro-de-Tidro
per 0 quai passa o fio (o tirador-d*ouro).
Skbpbau , ^. m. (cerdo) manlieiro — mantie-
rla.
* Seroot ou Sécot , y. Chemisette,
Serein , s, m. (cerén) humtdade-fria , orva-
lhada, orvalho. sCreno, vespertino.
Serein, k, adj. (cerén , éne) claro, limpo ,
sereno , a — {fig.) brando , doce— bonançoso,
quieto , remancoso , socegado , tranquillo , a —
alegre — afortunado , feliz.
SteiNADE, s. f. (cerenáde) serenata— cantata.
SBRltNE , y. Serein.
* Síréner, V. a, — né. e, part, (cerenô) apa-
liguar, serenar.
SÉRftNissiHE, adj\ 2 gen. sup. (oerenicíme}
sereníssimo , a.
SÊRÉNrrÊ» s. f. (oerenité) serenidade — [fig.)
sooego, tranquillidade — doçura — alegria — 0^
liddade.
SÉRÉiQDB , s. m. tfot. (cerélie) espécie de giesta
(planta).
Seretb , X. f/l. arab. (ceréte) sorte de gies-
teira.
Sereur, F. Seroe.
S£redx, se, adJ. meã. (oeréu, ze) aqueo,
aquoso, seroso, a.
Serf, servi, adJ. e s, (cérf , cerre) captivo,
escravo, sCrvo, a.
{Serf de corps, homem de oondiçâo-servll.
Serfooer , y. Sarfouer.
Serfouette, s. f. dejard. (oerfUéte) sachola-
bidente.
SERFOCETTnt , V. tf. — té. e,part. agr. (cer-
fueté' mover, sacliar (lerra-semeada).
Serfouir, f, SERftHJETTER.
Serge , x. f, (o^ie) sarja (estofo de lá , ou
seda).
Sergent, s, m. (cerjân) agarrador, agnazil,
beleguim , esbirro , quadrilheiro — alcaide —
meirinho — {miíit.) sargento — gastalbo (in-
strumento de marceneiro).
Sergbntàillerie, s. f. fam. (cer]anta1herl)
sequella (d'agarradores , etc.)
Sbrgintbb . V. a. — té. e, part, (oerjanté)
eonstran^er (por meio d'offlciaes-de-justiça) —
[flg. fam. 4e$,) importiuiir, ladrar ^ inquie^
SER
tar — apertar, fatigar— moleslar — loUiciur.
▼tramenfe.
Sergekterie, s, f. (oerjanterf) alcaidia -«f
ficio-de-meirinho — {miiit.) sargcBieria (poiti
de sargento).
Serger ou Sercibr , s. m. {fierj/t^ ceijií) s«-
jeiro (fabrlcante-de-sana).
Sergerie , s. f. (oerjerf) sarjaria (eommcrds,
manufactura-de-sarja).
Srrgette , i. f. dlm. (cerjéte) sarjeta (iar]h
leve e fina) — túnica (de sarja-branca).
Srrgetterie., y. Sergerie.
Série , s. f. geom. e math. (ceri) progren^
serie.
SÍRiEUSEXENT , adv. (cerieuiciBân) ardeott,
empenhada , fTia , grave , seria , stsudemente -
serio.
SÉRIEUX, X. m. (ceriéu) seriedade , sírio -
gravidade , sisudeza.
SÉRIEUX , SE , adi. (ceríéu . ze) serio , a -
grave , pausado , sisudo , a — oonsidaravel , ia-
portante — severo, a — tranquillo. a — melaa*
oolico , sombrio, taciturno , a — solido , a -
real — sincero , vero , a.
Serin, e, d'hist. nat. (certe. lue} caos-
rio, a.
Serincerou Serincber, V, n. (oereocé. e^
rencbé) ripar, sedar (linho . oa canamoV
f Sehiner, v. a. — né. e, part, (psioãi ta-
Sinai* pássaros (oom realejo).
t Serinette, s. A (œrinéte) realejo (eaiiBa
a cantar pássaros).
Seringat, s. m, bot. cœreDghât syiiadn
(planta).
Sbbimgue, s. f. (serènghe) aerioga.
Seringues, v. a. — gué. e,part. {cena^
seringar.
f *SÉRiaaTÉ,«. f. (oerkttitê) seriedade.
t * Sebjant, s. m. (oeijâii) escravo— criads^
Serment, t. m. (cennâii) jura, joraïKBle-'
affirmaçáo . protesto — promessa - sokwK -
blaspbemia , execração , imprecacio.
^Dégager wt^ serments , soltar 09 juraaiialos
SBMUUITAIRE, y. UVÈCEE.
Sermenté. b , adJ. ( oermaoté )
tado, a.
Sbrmologb , s. m. (cermolôgtie)
(1ivro-de>seniiões).
Sermon • X. m. (cemidn) predica, prqptio,
sermáo — homilia — [fig. fam.)
repretwnsAo (importuna e comprida).
Serhonnaibb , s. 171. (cermoDére)
— auctor-de-aermôes. coHeoçio de semén. «
Sermonner , v. ci. — né.e,part* §êêl fc»
moné) pregar — repf ehender-ffcstliMMEfaii ^
fazer admoestações-longas e tedioaM.
Sbrmonnbue, s. m. fam. (oennonior} fá^
dor — fallador, reprctieodedor-taipoflaMu
'^ Seror, s. f. (cerôr) irmá, aOror.
SÉROSITÉ , X. f. med. (œroBité) aerotfdrikk
SÉROTiNB, s. f. d'hist. nai (oorottH^Mp^
oie de morcego.
Serfs, s.f, (cerpc) fbooB,
SER
(Un ouvrage (Tetprit fale k la sttrpe, obri
(Piogcnho fntMielramente esciipia.
Sekpcjeii , V. n, de man, (œrpejé) lerpear
(lerar o cavalto em Toltas).
Skrpbliíre, F, Srspuxiíms,
Sbbpent , s. m, d'hit t. nat. (oerpân) bicha ,
cobra, serpe, sArpentc^mui.) baixio , fagote,
•erpenUo — {Jlg,) peMoaiograta , perAda.
(Laogae de f^/T^tf/if^ lingua ^iperea , oa vi-
perina.
ScRPEirrAiiiB, #. 171. astr. (cerpantére) lerpen-
lario (coDstellaçâo). — {js. f. bot,) serpeataria
(plaata).
SuEPEim, s» f, (cerpAote) papel mui-trans-
parente.
Sbrpbnteau , s. m. dim. d'hUt. nat. (cer-
pamô) cobrinba, térpeotioba — bosca-pe —
foguete-de-bicbas.
Sbrpemtqibnt , s. m. geonu (cerpaotemân)
parte d'uma cunra (vai serpeando).
Seepentcr , V. /i. (oerpanlé) lerpear, serpe-
jar, voltear.
(Le chemin va en serpentant, a estrada é
tortuosa.
Serpbntioolb , s. 2 gen. (cerpantikóle) ser-
penticola (adorador de serpentes).
Sbrpbntui, s. 171. (cerpeotén) cSo-d'esprn-
garda , serpa — {chym.) serpentina (d'alambi-
que) — [fldj. m.) sêrpentino.
SeRPBirnNE , s, f, (oerpantine) serpentina (pe-
dra , e planta).
Serpcr, V. n. naut. (oerpé) serpar (lerantar-
aniarra, lerar- ferro).
ScRperrB , s. f, dim. (oerpéte) fouclnha , po-
dâozinho , podoa.
Serpilliérb , s. f. (cerpiliére) serapilheira.
Skrpollbt, «. m. bot. (cerpolé) benra-ussa ,
sorpâo , serpol.
SmiuTOLi. t, f. bol. (ceratiHe) serratula
dos tintureiros (planta).
Serrk , Í. /. (cére) estufa — garra — espre-
niedura (de fructos) —(fam.) mâo-fortissima —
fig.) ataro — ávido — \pl.) tenazes.
Serré , adv. fam. (œré} forte, grandemente
— muito.
SeRRâ. B , adj\ (ceré) apertado , cSrrado , a
— fechado , guardado , a — {Jlg.) avarento ,
avaro, fbna — mesquinho, sordMo , a — breve,
conciso , lacónico, suocinio , a — acautelado, a
-> opprimido , a — mludo , a.
SERBS-riLB , s, m. miiit, (oére-fOe) ultimo-
toldado da ftli.
SBRBBH^mmniBB , s. f. pi* naut. (cére-ghu-
liére) peçaMle-madeira (escoram-se na citre-
midade da ponte-do-navio).
Sbbbhdtt, s. m. (oeremân) apertamenCo,
^rto — estreiten — (/!{.) afBiocio , angustia.
{Serrement de csur, aperto do coração.
Serbímbiit , adv. (cercmân) apertada , com-
prida, eeooomica, escassa, estreita, poupada-
mente.
Sbbbb-papibbs, s, m. (eéie-papié) escaninhos,
ete, oode se OMCtem papeis — papeleira.
Skhkkr , v. rt. — ré. e, part, (erré) compri-
SER
845
mir, estreitar, unir, — abreviar — cerrar, fechar
— espremer — (fíg.) apertar (com alguém) —
abrigar.
(5tfrAvr les voiles, amainar, apanhar, colher,
fierrar as vélas : serrer le bouton à quelqu'un ,
apertar com alguém ; iostal-o.
Serreté. £, adj. bot. (cereté) serreada , oa
serridentea (folha).
Sebre-tête, s, m. (cére-téte) Ata (aperta a ca-
beça) — barrete.
Serrbttb, y. Sarrette.
Sebron, s. m. (cerôn) caixinha (de transpor-
tar drogas-estrangeiras).
Seíirclé. e, #. t'. difn. bot. (ceri/Ié) recortada
i maneira de dentinhos>de-serra (folha).
Serrure, s. f, (cer(>rc) fechadura.
Serrurerie , s. f. (cercirerl) serralheria (obra ,
ofSdo de serralheiro)
Serrurier , s. m. (ceri/rié) serralheiro.
Sebsb , t. f. naut. (cârcc) forma , modelo Cds
navio).
SERsms, F. Salsifis.
Sersuker, $. m, (cerçifkér) estofo indio (de
seda e algodào).
Sertb , s. m. (oérte) engaste (de pedrarias).
Sertir, v. a. — ti. e. part, de lapid. (cer-
tir) cravar, engastar (uma pedra-preciosa).
Sertissure , s. f. (certiç£Îre) engaste. •
Sbrtclb, s. f. bot. (certeile) sertula.*
Sérum, s. m. lat. med, (œrôm) soro (dean-
pie).
* Sbrvagk, s. m. de cott. (cerva je) servidio
—captiveiro — ( fig. poet.) escravidão (d'amor).
SiBVAKT, adj. m. (œrvAn) servente — C/u«
rid.) dependente (lèudo).
Servante , s. f. (cervânte) criada , moca —
serva.
Servbub, s. m. (cervéur) oque a^juda á missa.
Serviablb, adj. 2 gen. (cerviáble) obsequioso,
ofAcioso , prestimoso , serviçal
Sbrviablbmbnt , adv. (cervubleman) cortei,
dvil, obsequiosa, ofAciosa, serviçalmente.
Sbbvics , s. m. (cervfce) serviço , servidão —
cargo , emprego — assistência , soccorro— bem-
feitoria , utilidade — serventia — uso — ofHcio*
divino— estado-mílitar — baxella — coberta
(da mexa).
(^ikáT€ service, beneAdar : quitter le ser-
vice, dar baixa de soldado : s'enrôler au ser-
vice, alistar-se no serviço : s'attacher à leur
service, buscar seu serviço : le. mettre dans le
service, sentar-lbe praça ^ rendre des servi-
ces, ser serviçal ; fazer beneficiot : offrir ses
services, oSfaîoa aeu préstimo.
SEBvinou, s.m. (oervidú)caldein(desaboeiro.
Sebvu», y. Cebvier.
Serviette, s. f. (cerviétc) guardanapo.
Sebvilb , adj. 2 gen. (cervf le) servil, sujeito, a
— • abjecto , desprezível , ignóbil , vil , — baixo ,
humilde , mechanico , a ~ nimio, a — • escru-
puloso, a.
(Être le jouet d*une flamme serçile, ser mofa
d*uma affeiçào servil.
846
8BT
SBsvoBMBNT. adv. ( «rtileauiii ) abjeeta.
baixa, ignóbil, lërtil, Tilmente.
Seryiut£. s.f. (cervilitd) aervilitoio (bUiSQIi-
ffalma , eipirifa-de-ienridão) — fidel|<MMer-
til (de-tr^oiladûr. etc.}
Sbryion « s. m, de êol. (oerriâD) tabua Crç-
colbe o sai}.
Sbryiotb. X. A naut, (œrriale} pan-ile-piabo
(forma oelporto-do-DaTio).
Sbrtir , v. a. — vi. Cs part, fccrvlr) «prvir
— ac^adar, asKltUr, faforeœr — {y, fi.) militar.
ifi^rvir ape tabte . cobrir a ipeza de iguarias :
servir la messe , adjudar á mtssa.
iSe—) V. r. senrir-«e, usar.
Sbryticur , s. m- (cerTitêar) criado, domes-
tico, fâmulo, moco, slirvidor, servo.
(Se défaire d^un serviteur, perder um servo.
SERTrrouR, s, /. (oerriti^de) eaptiveiro, e^cr^-
vidão , iftrvidao — eoQStraoglmento — siijefcão,
submissão — obrigação — Uor.) imposição (so-
bre prédio).
(^Mmreenserçitudef rec^uzir ao paptiveiro:
Jeter dan$ Ia servitude, ^peobar na servidão:
s*app1audir de sa servitude, oontentar-se co'a
sua escravid^Q.
Sekvivjl , s, «?. Içit Jarid- (oervivl) certidão
(de serviço).
Ses , pron. po^t. pi. 2 gen, {cí) seus , * sas.
suas.
SéSÂHE f s. ni. boi. (oezAme) letamo (planta).
SésahoIdb , fidj. m, anat. (oezamoíde) ses^-
moide C ossinbo ) ~ [s, f. bot.) espede de résé-
da.
Sesbàn , s. m. bot. (cesbftn) arbusto egypcio.
SÉsBu , X. m. bot, (oezeií) sespli (planta).
Sb^ui , /. íat, em. comp. (ceskl) sesqul (um
e melo).
Sbsquiai.t£rb , adj. 2 gen. math. (ceskial-
tére) sesqnlaltero.
Sesqdi-docblr , adJ. f. math. (oeskf-ddble)
sesqui-dupla.
SoQUi-TnBRCB , adJ. f, math. (ceski-tiérce)
sesqul-terda.
Sesse , s. f. (oéoe) banda (ornato-de-cabeça
em Cfrlcntaes}.
Sessilr , adj. 3 gen. bot. (cedle) setsil (rente,
sem pe).
Session . s. f. (cedôn) essembleía . congrega-
ção, juncta, sessão (de conattío, etc.)
ScsmÉÀOi, s, m. (cesterãje) direito-senbo-
rial.
Sbbtuicb, s.m.d'anttg. (cestérce) sestércio
(moeda romana).
Sbsttpui , s. f. mut. (cesti^e) sextuplo.
SÉTÀCÍ. E , adJ. d'hist. nat. e de bot. (ce-
tacê)setaoeo, a.
SÉTBDiLLE , s. f. d'hist. not. (cetêulb) peixi-
nbo (do rio Sena).
SÉmz , SB , adJ. bot (oet^u, z«) sedeudo. a
— setaceo. a.
8ÉI1I, s. f. naut. (ceti) barca turca (no Mar-
negro).
SBnn . ê.m. (oetiC) aettario (medida de grãos,
de líquidos, ou de terra).
ttnrlRE, i^. ^Tltni*
SíTON , s. m, 0ir. e d'alç. (fflABÍI sedoÉOi
Seoil , x./?|. (oéiilltí liminar, kimifr, anãnl,
soleira da porta.
»EVL.M.adJ. (ç||iDaQ>iiiiico,|~||n|Hln
— Miiario, a.
(3e battre ^içZ ã seul, p^|(^ so per «)*
Seuuví^, adv. Coeiíl^pBaD) simptei. uoi-
cament^ •<- so, aónieolò — na^a-piaif — m-
menos — nem-ídnda.
9BVl«r. ■, cmO'* d^ih («olé , éle) foonbo,»
SlvB , t. f. (oéve) seiva, sCvc — sabor-agra^
vel (do vinbo).
S^TtBS.o^/.Sji^ii. (Qev«re)rígioiioia,sãfe
ro , a — áspero, duro, a — grave — austero,
rígido , a -T carregado , a — cnid — ioseMi-
vel.
(I> repousser d'un air sévér^, repellil^ ctai
modo severo.
S£ytREiiEKT , adv. (oevereoian) agra, rigjda,
rigorosa , severamente.
SÉYÉarrÉ, s. f. (ceverite) desabrimcali^ HiV,
severidade — aoerbidj|d« , afpereia, iiisliiiiUli.
rigidez — crueldade , ferocidade.
SiTgB^fUMtou ScBcaomiB, s. f. d'areà. lot-
verônde, subgrônde) beira-de-lelbado sofen s
rua (despeja aguas-cbuvediasj.
SÉVEQx , SB, adJ. bot. (çeveo , se) sevoio. i
(da seve^.
SlviG^ , S. m. pi, for. (cerlce) aeviGí«(iaio-
tractamento do marido ã mullier) — víoIhkíi
dos paes (para com os filbof).
SÉVIR, V. n. for, (oevir) proceder eoa rigiir,
on cruelmente.
Sbvbacb , s. m. (cerr^) CHtcoDamar (flriaB>
cas).
Sbyrr, V. a. — vré. e,p«trt. (cevfé) dam
mar-(/y^O privar-frustrar— desviar, diyaaÉr.
SEU6áN4|B8 , adJ. e f . 3 gen. ittgsv^)
sexagenário, a.
SBZACftNB, f". SBITAMT.
SKLAGÉsuuL.u,a4J, (cisgm|piinrill) teoy-
simai.
Skxagésoie , 1. /. (cegzajezfuM) seiaiaim
Sexanclb, f^, Hbxagònb.
SBXAiwiii.àiBi, adj, 2 gen, (cegzanstaMn}
seistavado, sexângular.
SBX-niGiTÀBB . a4/' e #. 2 gen. (eekkdv-
terejsexdigitario.a.
Sn-McrrâL. adJ. 2 gen, (ceka-dnítáD m-
digital.
Sbxb, s. m, icékce) sexe —
(Convenir à son sexe, quadrar « i
SBXTAirr , s, m. astr. (cekstàB) seitaBfc(>»
trumento).
SBzn, 1, f. (oftste) sexta (liora««aMflM«
(S. m. de dir. ecdes.) sexto.
SBxnni , t. m. (cefctidf) aexto-dto (an émiÀ
fiKXTii. B , adJ. astr, (oekstfl) mit.
Sbxtulb , s. m, (oeksuile) mmÊê^m *
quatro-esoropulos).
' If '* n- inWldptijiiBlii I
SBZTvrui, v.a.^pu. WhjmíhjiÊmm
sextupllcar (repetir sels viens). ^ '^^
HnvAvi , I. m. (eeida?!) etpede de todt.
ttvn « V. a. ^ tf. 0j /Mtr/. (uôé) tegar.
StYER , V. a. (œié) OQTiar, oeifar.
(Myer. les blet, eeifir tj-igoi.
SÉyscR ,9M^ s. (œiéar. ze> segador, a.
taÉtiv, g, nu (œrif) Scberif (officiftl-iiiiini-
ripai iDfflei).
Si, s. m, (d) si ( leptima nota maileal )
{eot%/, ) le , * Il — - eiB . no-cato-qua — «om-
taoto — a-meiKM-qiie — ainda-<|iie — eonotudo,
todaf la — por-malb-que — tanto-oomo — tia-
▼erdade — tattl^
{Sthin que, de tal modo que, de aorte que :
s( fait, pois Dáo t oom efMto.
Si , pariicui. affirmât, (d) ♦ H, shn— (par-
tient, comparât.) um, tanto — por-mais-que.
SiÂGONAGRi , s. f. med, (ciagfaooágre) siago-
oagra (gottâ nas queixadas).
SuLàcoouB ou SiÀLOcdcuE, odj.^gên. med,
iclalagfa<3gbe« cialoghôghe) MltTaote, sialagogo,
•OHogogo, a.
SiAusMR , s. m. (ciaUsme) Mlitaçâo.
SiALOLOGU , s, f. med, (dalolojl) siálologla.
SiAM, s, m. (dftm) certo Jogo-de-bola.
SiAHouR, ê. f. (ciamoáze) síamez (estofo d*al-
godâo).
SuHPAN , t, m, naut. (danpâo) batxelzinlio
diim (de T^Ia c remos\
Suada , s, f, (dbadá} aveia, cerada — espe-
de de pio.
f SiBABinip, t, m. (dbarfsme) tibarismo.
SiBAKiTi , t. m, (dbar(te) sibarita (jiioineni-
erreminadoe Toluploao).
f SfBiuB, 4, /. (dbfle) cuia.
SlBIlOT* y, SASnUtOQUB.
SiBYLLB. S. f. d'antig. (dbde) Sibylla— (AáT.
fam.) telba (blasona de sdenda).
ftiSTuiN, a4J. m. (dbilén) sibylllno (de Si-
bylla).
t SiaTUBn. V. o. — êé. e, part, (dbilizé}
oradear, sibylltar.
StarvLUSMB , s. m, (cibillsme) sibyllismo.
SiBYUiSTB • t, m. (dbillste) sibyliisu.
SicAciTt,^. A (dkadté) eoxugameato (de la-
goa, etc.)
SiCAiiB, s. m, (dkére)aasaasioo, matador, si-
ciilo.
SiCAMOR ,s,m.de aras, (cikamAr) aroo.
SiocfTtf ,.'• /• didact. (dkdté) aridez, séc-
cura.
Susu. #. A^^áT. (ddle)Sldlia.
SiauBfc , im , adj. e #. (ddliéo, ne) Sicilla-
DO), a — (1. /.) moalca, c dança sidiiana.
SiaLigoB , X. m. .(ddifke).sidlico (peso de
dous escropoloi).
SicLB , s. m, (dkie) sido (moeda , e peso-ja-
datoo).
SiCRiDMf , $. m, elr, Cdkneddo) raptara (do
craneo).
SicoaoBB, r, SVOOMãE.
SiDA-rou, ê, M. kot. (ddá-iid) anrore (do Ma-
labar.)
$|6 847
SmiRAk i, t^. oitr. (ddarll} siderpl, ç|-
dSreo, a.
SiDÉBATioN, *. f, cir. (oideracHta) gflPgrpiMi-
perfdta.
* SiDi^RÉ. g, aeU. (dder«) œlefie , ddtreo . a.
SmteiTis . r. Ciupaodikb.
SiDRp , /^ Cdwk.
SiÈcm , s. m. (piékie) ledp - era , jdade -
período, tempo.
(S*accommoder à la portée da tiéetej accom-
modar-teao estado do século.
SiBDiU) V. impe*. assenUi-bem»fica>))em —
é-coQTeniente, é-lidto. y. Seoib.
3i£6B , «. m, (d^) assento , banco, cadeira ,
poltrona , tamborete, etc. — tribunaf — sé —
sede —retidenda — (171/^/.) assedio, bloqueio,
cerco, sitio.
(Tenir le siégea occuper a cadeira : lever le
siège, levantar o sitio : soutenir le siège, en-
treter o ccrop : faire le siège, forma^ o blo-
queio : le saint siège, a sancta-séde.
SnteBB , V. lu (dei^) oocupar-cadeira , presi-
dir, residir (bispo , tribunal , etc.)
Sien, nn, pren. (dên, énc) seo , ''sa , sua —
is. m.)oseu, a sua —[s. m. pi.) os seus, os seus
parentes.
(Metôe beaucoup du sien, pOr muito de sua
casa : mettre du sien, melter sua colherada.
SiBSTB , s. f, hesp. (ciéste) sésfa.
(Faire la sieste, dormir a sésta.
SiBiTB , s, m, (ciéurl senbor — folano.
■f StVFLABLB, adj, 2 gen, des, (dRáble) as-
sobiavel.
Sifflant. E^adJ, ^nim. (dflln, te) asso-
biante, sibilante.
giFFLBMBMT , S. 171. (dflemin) assobiadela ,
assobiadura , assobio . sibilo , slhro.
SiFFLEB, v,a,'~fié, e, part, (dflé) apitar,
assobiar — apupar — dar-pateada — {fig.) can-
tar (assobiando) — suggerir — ensinar (caná-
rio, etc.) — (V. n.) sllNlar, silvar.
SiFFurr , s. m. (c4flé) assobio — apito — fis-
tula — ianat.) guela , traca-arteria — {fig, pi.
fam.) apupada, apnpo, pateada (a aetor, ou
drama).
(Goaper le stffiet à quelqu'un, tapar a ttoecã a
alguém; fizd-o calar (/!^. Au9>*)
SvFLBDB, 8B, (clfl«ur, zc ) aMobíador, si-
bilador, a — apupador, a.
S16ILLAIBB , s» f, (djilére) slgillata . (terra).
S16ILLATKIJB , «. m. d'antig. (diilatéur) »-
gillador (sacerdote).
SiGitLá. B, adJ. (cijiié) sigillado,a.
t SiGiSBÉ , s, m, (cijísbé) xexisbeo.
t SiciSBÉisiiB, sjn, (djisbetome) lensbrisnio.
SiGLE , s, f. (cigie) lettra-inicial (d'uma pa-
lavra).
SiGiioiM, adj, 2 gen, anat. (dgmoíde) sig*
moide.
SicNAfiB, s. m, de vidr. (sinbáje) desenbo
(traçado em tabaa).
SwiiAL, «. m. (cintiál) aenba , signal — nota
— indicaçáo, indício.
Smnalé. b. aiO. (dnbalé) aMlgiialado,si-
848
8IL
gnâlado, a — (fig.) egrégio , exoellente, mno«o,
illnitre, insiffiie , notire , Dotavel — oonskle-
ratel — reoofflineiKUTel.
SiGNÀLKMKNT . S, 771. (ciBhaleiíiiD) Signala-
mento (descripçâo das feições d'algnem?.
SiCNALEB, V. a. lé. e, part, (ciohalê} assi-
gnalar, signilar — retratar — dar a conhecer
per signaes» ou dal-os d'alguem — illnstrar.
iSe — ) V. r. assigoalar-se, distioguir-se, ex-
iremar-se.
* SiGNAïUEirr . adv. (cinhaman) especial ,
expressa, mor, nomeada, particular, signãla-
damente.
SfCNANOÀiM. ad 2gen, e s. m. for. Ccinhan-
dére) assigoatario , a (qae sabe asslgnar, ou as-
signou).
SiCNATUiiB, X. /. (dntiati^) issignado , as-
signatura , firma.
Signe , s. m. (cfnhc) indicio , signMl — cba-
racter, typo — marca , nota — figura , sym-
lK>lo — aoeno — [futr.) signo — [fig.) presagio ,
prognostico . vaticinio.
SiGNBB, t;. a.—gné. e, par/. (cinh6)assignar,
firmar, rubricar, subscrever.
{Se — ) V. r. benzer se , persignar-se.
Sknet , #. 171. d'encadern. (cinbé) fita (de li-
tro, registo).
t SiGNiniNCB, F. TámOlGNÀGK.
Signifiant, e, adi. íheoi. (cinbifiâa. US) si-
gnificante vque significa).
SiGNincATEUR. odj, 771. otipol, CciolufllLi-
téur) significador.
SiGNiFiGATiF . YB, a</. (di|bificaUr, ve) ex
pressiTO , significativo , a.
SiGNincÂTiON, s. f. (ciobifikactôn) sentido,
significação, significado (for.) notificação.
t SiGNiFiGAnvEitENT, ad(^. (cinbifikativeman)
significativamente.
Signifier, v. a. —fié. e, part, (dnbifiél
notificar, significar — intimar — fszer- saber —
denotar, exprimir — declarar — indicar, mos-
trar.
SiGHOC ou SlGUENOC , S. 771. d'hist. not. (Cl-
nbók, cignóli) caranguejo fdo mar-das-lndias),
SeiORTE, s. f. deferrad. (dgbéte) certa fo-
cinheira, ou bocal dos antigos freios.
SiL,i. 171 vcfl) barro-mineraUd'eile faziam
os aotíguos côr-rubra , ou amareila).
Silence, *. m. (dlânce) calada , silêncio , ta-
citurnidade — [fig) lx>nança, pacacidade, paz,
quietação , repouso , traiiquillidade — drcuui-
specção , discrição, moderação , prudência (no
fallar) —{d'antig.) divindade paga — {interj.)
bocca-calada i caluda ! chiton l
(Demeurer en siience, emmudecer : garder
le siience, cessar as falias , esta? calado : prier
en silence, orar em voz baixa : rompre le ^i-
lence. romper o silencio, a mudez : passer sous
siience^ deixar em silencio : garder un morne
tuence, conservar um triste silencio : lui im-
poser siUnce, fkiel-o calar : garder long-temps
\p. silence j calar per largo- tempo : le passer
80UI silence, passal«o eiu silenno.
SoBNCum , on Sobitiaiib, #. m. d'aUig.
(dlindére) silendario ^scravo que tapHba é-
lendo) -offidal dot imperadores gregos {■»■-
nba a ordem, o socego).
Silencieux , sb . adJ. (dlanciêv , n) ciMs,
sIKodoso, tadiorno , a.
SatNB, s. m. d'hist. nat. (fiOéut) qasán-
pede (de Ceyido) — borboleU-diama — imytk)
siiCoo.
SoisiB, s. m. geogr. (diezf) SOesia - paais^
levé.
SitiSBN, NE , a<</. e #. (dIeziÉa, áM) SiMms.
SoEx,/. 771. lat. (diéks) pederneira , slIiL
SiLEOcnsnE . s. f. (cilliuéle) itmUhé^w
fil (tirado pela sombra-do-roslo).
SiLiGB, s. f. ehjrm. (dUœ) titioe.
Siliceux . se , ok</. d'àut. nat. (dlietn, wH
tiliçoso, a.
SiLiKCLK, S. f. bot. (ciUktfle) sflicola.
SiLIQUASTRB, f^. PnSNT.
SiuQUB , s. f. bot. (dirke) siliqna.
Sillage , s. m. naut. (dlháje) estdra, nais,
ou sulco-do-navio.
(Faire bon slUage, navegar Mlzmeole.
Sillb, s. 77t. (die) poema-satyrlco (dosGnioi-
antiguos).
SiLLÉB, s. f. naut. (cllhé) esleir», sufeo,
rasto.
SiLLER » t;. a. — lé. e, part. naut. {òM) It
cbar-amiude (as sobrancdbas) — {de foie.)»-
sera»-palpebras (ao falcão)— (v. n. naut.)w
tar, sulcar — navegar.
SiLunr, s. 771. (cilbé) cavaliele (de rebeca , de.)
Silloii£trb , s. m. naut. (dlbométre) riHo-
mdro. «
Sillon , s. m. (dlbôo) rego , sak» (do arado!
— ipl.) rugas (no paladar dOKcavallos}.
(Un sillon de lumière , um raio ùtlnifig.
poet.).
Sillonner , v. €i. '- né. e, part, (tífeoall
abrir-rcgos , lavrar — {naut.) cortar. soUr-
{fig.) enrugar.
t SiLiiRE , s. m. d'hist. nat. (dlore) sHan
(peixe).
SiLVAiN , S. m. mxth. (divén) Silvam» (dal
das florestas) — {d'/Hst. nat.) linda-borboka
Silve , s.f. depões, (dlvej silva —eoilsecis
de poesias-latinas soltas.
Silvestre, s. f. (divéstre) gri-robra (tíigi
d*escarlate).
SiLURVs, s. m. d'hist. nat.icOufáíl
(peixe do Danúbio).
SiLYBun , s. 771. bot. (dUbtai) silybo
de cardo).
SiHAGRâs , s. f. fam. (dmagi«i
meliode , momice.
SiUAiSE , F, Cyhaisb.
SiHARouRA, s. m. bot. (dmartibi)
(arvore americana).
SlMABOUNA, F. VaNIUS.
SiMARRE . s. f. (dmâre) samarra.
SinBLEAi), s. nu da car/K (i
(traça circulos-grandes\ fintei.
SiaiBiOT, s m. (ceirbló) apinct:
am
delinbot no leiar (para ettofo-lafrado).
SinoB , t. m. boi. (QtQbór) planta-medidiial
iodia.
t SiiuooN , s» m. d'antig. (dmikôa) instra-
meoto (de 36 cordas).
SuuLÂiiui • adj\ 2 gen. (cimilére) bomose-
oao, similar.
Similarité , s, /*. (cimilartlé; similitude.
SouLiTUDB , s. f, (ctmiliUkte) similbança —
analogia, relação —irhetor,) oomparaçáo,
símile.
t Smiujt, f'. FaonmiT.
SiMiioR , s. m. (cimllór] ouropel, ptdiisbeqae,
Cambaque.!
SiHONUQUB, adj. 2 gen, e 4, m. ídmoniáke)
simooiaoo.
SiHONiB . t. f, (dmoDf) simoola.
SiHOON , t, m. (drooÔQ) tento- pestífero e ar-
dente (em desertos de ARrica).
Smorani, j.A pL (cimûoe) franjas (na gual-
drapa-de- molas).
SiHPLAiRE , «. m. d'antig, (œnplére) soldado
ronano (tioba soldo-singelo}.
SinPLB, adj, 2 gen, e s, m. (cénpie) simples
-> puro , a — so , unioo, a — [fig.) aberto , cân-
dido, dião, franco, ingénuo, liso, natural,
sincero , singelo « a — néscio, parto, tolo, a —
(X. 171. pi.) simplioes.
SiMPLBiiBKT , adv. (oenpleman) dará , ligeira,
natural, simples, sincera, singela, suodnta-
mente.
* SnvLBsn , s, f, fam, (cenpléce) simplid-
dade, singelexa.
* StapLicttsiMB, oáij* 2 gen, êup, (cenpUddme)
simplidssimo . a.
* Sim PLiciSTB , s. m, (cenplidste) botânico ,
lierbolario , slmplidsta.
Simplicité , s. f, (oenplicité) candidez, can-
dura, ingenuidade, simpleza, simplicidade , sin-
geleú — innocencia — estolidez, neoedade —
credulidade — fraqueza.
SiMPuncATioN , s. f. (cenplifikadòn) simpli-
llcaçio.
SiMPUTitt , V. a. — fié, e, part, (cenpllfié)
simplificar.
SiMPLUOiuRB, t. f, d'antig. (ceoplodiére)
fUneraes em Roma (com simplioes-jogos).
SiMiJLÂCRB , s. m, (dmiilákre) estatua , figu-
ra. Ídolo, imagem, simuliicbro — espectro,
larva , lemure , pbantasma — [fig,) sombra ,
vi-representação (de algo).
Simdlâtion , X. f. for. (dmiiladOn) disfure ,
dobrez , fingimento , simOlaçio.
SiMULn , V, a, — té, e, part, (címulé) dis-
Urçar, fingir, occultar, simular.
SiMiiLTÂKÉ I , adj. (dmiiltaoé^ coexistente ,
simultâneo, a.
SiMULTÀFíÉiTÉ , t. f. (dmiiltaneité) coexistên-
cia , simultineidade.
SiMDLTÀif^axNT, adv. (dmultaneman) jnncla,
dmultlneamente.
Sina , t, f. (cini) seda cblneza.
t * SiNAlTB, «4/. 2^/1. (dnaite) sinaIU (do
monto-Sinai}.
SIN
849
t SiNÂPisBK , t;. O. -- sé, €» part, med, (d-
napizé) sinapisar.
Sinapisme, s. m. med, (dnapfsmel cinaplsma
SiNAXE ou Synaxe, s. f. (dn«ikce } sinaxe
cmissa da prlmitiva-igr^}.
SiNCÈRB. a((j, 2 gen. (oençére) cândido, Aran-
co . ingénuo , Ibano . sincero , singelo , a — leal
— probo , a — puro , a — Terdadeiro , Teridioo,
vero , a.
Sincèrement, adif, (ceooereman) cândida,
cbâ , clara, franca , ingénua , sinceramente.
SincéritÍ, X. /. (oeucerité) candidez» candura,
franqueza , ingenuidade , Ibaneza , slngeteza —
boa-fe , sinceridade — lealdade — pureia — reo>
tidáo — terdade.
Sincipital. b, adJ. anat. (cendpitál) sinci-
piUI.
SwciPOT , s. m. tat. anat. (oencipiit) sindput
(alto-da-cabeça).
Sinoal , s, m. (cendil) sorte d'estofo.
SiNDON ; s, m. tat. cir, (cendôo) cbumaço*
de-fios (para a operação do- trépano) — sancto-
sudaria
t SiNÉcimB , s. m, (dnektfre) benefido-sim-
pies.
SiNGB , X. m. d'/Ust, nat, (oênje) bugio , ma-
caco, mono , nico , symio, ximio — (flg, fam.)
o que remeda gestos de outrem — paotographo.
SiN«BR , v. a. — gé. ej part. fam. (cenjé)
arremedar, contrafazer, imitar, macaquear.
SiNCRRiB, X. f, (cenjerí) arremedo, bugiaria ,
gesticulação , macaquice.
^SiNGBUR, RESSB, ck</. (ccnjôuT, réccl imita-
dor, macaqueador, remedador, a.
SiNCLAOB , K SA^GLA0B.
SiNCOFAU , x.m. tfot, (cengofô) singofla (folba-
de-planta).
Sinsdlarubr {Se) v, r, (ce aengi/larizé) dis-
tinguir-se, singulãrisar-ie.
SiNGULARrrÉ, X. /*. (cengi/laríté) singularidade
— impertinência , ridiculcz.
Singulier , ère , adj. e x. m. (oengulií , ére)
particular, singular, unIoo , a — excellente, exí-
mio . cxquisito, raro, a — extraordinário, a ~
caprichoso, extravagante --{gram.) numero-
siogular.
(Combat singutter, duello.
SiNGULiÉREMCNT, ff^f'. (ocngullereman) affeo-
tada. assignada , caprichosa, especial, estranha,
particular, principal , singularmente.
Sinistre , ac(/. Igen, (cinfstre) desgraçado,
desventurado , fatal , funesto , inftUz , sinistro,
triste.
Sinistrement , adv. (dnlstreman) desastrada,
desvantajosa , funesta , infeliz, sinistramente.
Sinologue , adj. e x. 2 gen, (dnológbe) que
sal>e o idioma cbim.
Sinon , adv, (dnòn) ali<is, caso-qoe, de-outro-
modo , quando-não , sem-o-que, sCnio — ipar-
ticul, exceptuai,) excepto , fóra>que , menos r
salvo.
SiNOPLB ,s.m, de bnu, (dndple) slnopte (côr
verde).
Sintaxe, A'. Syntaxe
54
850
SIT
SimiLLBB , y* ScnrnLLEB.
SiprTTÉ. B, adj, bot. Cciniié) sinoado, ifnooio, a.
SiMUEini , 81 , adi, poet. (cini/éu , n^ corvo ,
tinuõio , lorddo , torto , tortuoso, a — ( cir,)
ettreitado.a— prorondo, a— (^/.) recortado, a.
SiNiNiLi. B,a4/. bot. (CiD£^0lé) tOftUOiO , a
(planta).
SiNUOSiTi, «./. (diii/ozîté) tipuoiidade, tor-
tnosidade — [cir.) bolso Cao lado de chaga).
SiifDi, t. m. math, (cloils) teno— (cir.) tacco,
etc. de matéria (oo fando d'uma cbaga).
SiOM» A^. Scion.
SiooANiu, s. m. bot. (elaaaâ) arkuistp (da
lodia).
t SiPAY , y. Spjihi. V
SiPHiLii ouStfhilis, s. m. cir. (ciHU) syphi-
lis (Tirus-Tcncreo).
t SiPnuTiQDB , adj. 2 gen, cir. (cifilitfke)
sypbilitico , yenerco , a.
SiPBON , s. m. (cifôn) bomba , Slpbâo — can-
tiiuplora — (naut.) maoga ^de nurem).
SiRB , s. m. (dre) seobor (outrora) — tUulo
(a rei , etc.) — {fam.) bomem-de-marca.
SiRÈNB , s. f. mylh. iciréne) sereia — (/^.)
mulber-seductora.
SiRERiB , f . t. (cirerf) antiguo-titulo (de ocrtas
terras).
SniAtis, t, A mtd, (ciriazU) liriasis (inflam-
maçáo-do-cerebro).
Sírios , t. tn. astr. (drids) sirio (estrella).
SiROG ou Stroco , s. m. (cirók , cirokô) siroco
(Tento-sueste no Mediterrâneo).
Swop , M. (n, med. (eiró) xarope.
t SiROPEB , V. a. --pé. e, part. des. (ciropé)
zaropar (mesclar com xarope).
SiBOTBB, V. n. popid. (droté) beberricar, go-
linbar.
(11 sirote son vin, beberriea seu vinho.
fSiRSACAS, t. m. (drcaká) estofo-d'algodâo
Ilidia
SiRTES ou * Syrtes, 1. /. fil, nout, (drté)
syrtes (banoos-d'areia).
Sirupeux, se, adJ. pharm, (cirup^ , le) xa
roposo , a (de xarope}.
SiETBNTS , t. f. (cir?âBte) sirtente (antigua
poesia franccza , italiana e provençal).
Sis.' b, adJ. for, (d, Ize) posto, sentado,
sito , situado , a.
SisON , s. m. bot. (dxAn) rabaças (planta).
\ SisaoNNB, t. f. (dc^ne^ paiao-de-dança.
SiSTER , V. a. — té. e, part. for. (cisié) citar,
noblicar (em Justiça).
Sistkr , $. m. (cisIé) medida-de-grâos.
SlSTILE , F. 8TBnu.
SiSTRB ou GiSTBB , S. /7L mus. (cfstre) sistro
— pandeiro.
SiSYaiinnjn , i. m. bot. (daenbriôm) siiym-
brio (planta-aquatica) agrMo.
SisTBiNCBiUH, s. m. IfOt. (dzfrenkJôm) sisy-
rinchio (planta similtiaBtê ao tris).
Srns ^s.m.de pint. (cite) posição , sitio , si-
toaçao.
(Lui déoourrir des sites, apontar-lhe sitios.
t * SiTBiiuies , s: f. pL (dtBidé) nyngpliaa.
SntOLMiB, «. A tmd. (BHIaMIl sHMtogtL
SrrwoHB. s.m. d'antig. (dtok^Vne) IMaesoo
(intendente dos trigos em Atbenas).
SiTOPBTLAX, s. m. d'antig. (dtofUkslMgs
trado atbeniense (impedia qoe m ddadias ss»
prassem mats Ulgo que o prescriplo pela M).
t SiTOPOLB , s. m. d'antig. (cîtopoiff) mr-
cador-de-tri|90 (efls Gredah
SitOt QUI, ou Si fAr ^b , eot\f. (dl6-kl)io-
mediatamente-qoe, lûgo-que, taoto-que
Situation , s. f. (citfiadto) posto , sitio, i-
tuâcto — posiçSo, postliira, pottora — {ftg.)
estado, etc. (d'alma ) — disposicio. otém-
id'arch.) assento — ( gram. ) constmocio (te
partes-do-discurso).
SiTUEB , v. a. — tué. €, part, (dliil) aMa-
tar, collocar, pAr, sitoir «n- pousar.
SiTADiÉBB, s. f. cdvadlére) medida-dt-grioi
(em Prorenca).
Sim , s. au bot (dôm) rabaça (planta-a^-
tica).
Six , adj. ^gen. e s. m. num. (ds) mB -
sexto, a.
Sixain , s. m. (drtn) sexiina (poesia) — iiie
Jog.) maco de sels baraUios-de>carfas •- ló-
milhelros (d*alflnetes).
* SiXAHTB , y. SonANTB
SixiftMB . s. f. de jog. (dziéine) sexta (le-
qoenda de sds cartas do metmo naipe) — [eáj.
a gen. mum.) sexto , a.
SfxiÊMEHENT, odv. (ciziemeoian) sextaBKBfc
(em-sexto logan.
* Sixte , y. SixiàMB.
81XTB , s. f. (dkate) lexu (oa BMisiea).
SizBTTB , 1. f. (dzéte) jogvMle-cartas (tf*
sets pareeiros).
Skirbrb , s. m. cir. (skfre) scbro (tamer).
Srirrbbuz , » , adj. cir. (sbirta , le) seir-
roso, a.
Sbouneb , y. Scmnbb. ^
Slabrb , s. f. naul. (slib^^ batddaho (paa
arenques).
SiÍb, s.f. naut. (slé) madiina honanden (Itrs
naus , etc. a terra).
SiiOOp , s. m. naut. ingt. (slóp) sloop [tnbth
saçâo).
SsiAUKBic , s. m. (smalekén) eslofiHiKreiroL
Su ALT, s. m. c/0'm. (smált) esmalle,ftfrO'
dc-cobalto.
Smaracdin, adj. {smara^dén} csaieraWiiBa
Sharacdoprasb . s.f. (slllara(|doprâv)aif^
de d'^meralda.
SuECTiTE , s. f terra (serre de sabio).
SniLAX , s. m. bot. i smtlâks ) lepeio (phais
sndoriflca).
SwiiXB, s. f. (smflhe) ptcAo, picareie.
Shiller , r. o. — lé. e, part. (soilM ***
bastar, picar*pedra.
80AVB, adj. 2 gen. mus. (soA^ agyadavt.
doce, gracioso, sttltB.
Sobre , atU* (sobre) abstineale » eoitidPi "^
dcrado , sôbrio , tempennfe.
SoBBBi^NT, 0di^. (■ohwmMQihsttaiB», aa-
derada , parca sâbriainente.
'!»
A^.^^|H
801
SQL
891
f SomESSR , r. SomArt. I Son , s. A (toâ) «eda — etpjfi^ (d*etpada, faca,
Sorri^tA, Í. /•. (lobiieté) aUtlnencia , rruga- | etc.) — corda — (/>/.) pclîo-longo t inadoCdo
iMade , pardmonia , lôbrtedade, tempercnra.
SoBRiQDRT, i m. (lObriké) alcunha , cogoonje,
sobrenome (burlesco).
Soc , «. /7i. agr, (sók) re1ha-do-arado,
SociAianU , s, /l (socfabilitéj beoeTolenda-
motna , tOdabilidade.
SociABtB, adj\ 2 gen, (lodáble) sodal, so-
cli?el.
SociABtraœiiT, adv» (tociablenian) sociável-
mente.
Social, b , adj' (Mdál) oonvena^l , ramiliar,
tOctarel — amiga^l — compatiTel.
câo).
{Soie torse , retro2 : soie grèpe, seda-cxua.
Son d*Orient, $. f. bot, (loá d'oriân^ planta
(loas Tagent conteem casca- sedosa)
SoriRiR , s. f, (soari > oommercio, M>rlca , e
fazendat-de-seda.
Soif, i. f, ísoáf) lAde — f/!^.) detejo-iimnode-
rado , vontade — appctite , cubica (d'aTgo).
(Apaiser la ioif, mitigar a s^de : adondr la
soif» abrandar a sMe.
t *■ SOIGNAIfTAGB , V. CONCUBINAGE.
Soigna, e, adj. (soanhé) cuidado , a — atlm-
* .SociRR , V. o. ^ cié. e, part, (socté) sodar. ' dido , a — Tigiado • a.
Socifirt , 1. f. (focteté) sodedade — allianca , I (Avoir reçu une éducation soignée, ter rece-
anf<io — familiaridade — companhia. í bido uma boa educação.
(Renverser la société, despeçar a sociedade * Botoinii , v. n^ e n. — gné, e, part. (toanbé>
▼rrre en douce société, viver em branda so<*ie- cuidar, tractar-com-cuidado — attender — ap
dade : corrompre la joie de la société, aguar a plirar-te — vigiar.
alegria da flodeda4e : prendre place dans la so-
ciété, tomar posto na sociedade.
Soginianuhb , s. m. (socinian(sme) todnia-
nismo.
SoiONBcsBMBNT . odv, (•oaobeofeman) applU
cada , assídua , attenta , cuidadosa , desvdada ,
diligente, Tlgilaotemente.
SoiGNBux , BB , adj' (loanhéa , ze) applicado.
SociFnRN, #. m, (socinléD) Sodniano (bereje). attento, cuidadoso , desvelado, diligenti;, solli-
Socle , s. m. d'arcti, (sókle) base , pedestal « ^ dto , vigilante.
SÓ00O. I Soin , s. m. (aoénl applicacio , attençio, oui-
SocLBTri^B , s. f. de pese, (sokletiére) rede I dado , desvelo — vigilância '— exactidão , puoc-
de fío-delgado (para sardinhasl. I tualidade — diligencia , tollidtude -^ dessocego.
SocQDAGB , s. m. (sokáje) tempo qne gasta o inquietação.
sal a formar- se.
SoGQVB , 1. m. (s^ke) tamanco — {ftg.) sócco.
SocRATiQCB, adj. 2 gen, (sokratfke) socra-
tlœ. a.
SocRATiSEB • V, H, (sokratizí) socratisar (mo-
ralisar . philoaopiíar qual um Sócrates).
Soda, s. f. med. ^sodá) azia — dór-de-gar-
ganta , ou «He-cabeça.
SoDAUSTB , s, 171. (aodalfstel sodalista.
Sqsmmiib, s. f, (sodomti sodomia.
SoooMiTB . #. m. (sodomite) sodomita.
SOBUB , s, f. retat. ícéor) irmá — freira —
sor, soror.
{Sœur de iall , eolaçi.
SoRUBRTTB , s. f. ditti, (tturéte) irmãzinha.
*So<tvBHENT, adv, d'art, (çoeveman) agradá-
vel , brandamente.
SuFA , s. m. turc, (sofá) sofá -^ espriguiceiro
— cadeira, canapé, poltrona.
SoFFrrx , s. f, d'arcti. (soflie) fbrro-da-casa,
ou tecto-dc-madeira apaindado (com talha , e
plnturai arte^o.
SoFi ou SopBi , s, m.{ sofl ) Sophl ( rei de
Fersia\
SoFTTAS . s. m. (sofltá> religioso-mabometano.
* SoGBEDAHB , s, f. ^sogrcdâme) sogra.
Soi,p/t>/i. iSoá)sl.
(Arec #o/« oomsigo : chez soi, em soa casa :
i part soi, cm particular, so comsigo : íí)/-di-
Mnt , dizendo-se , que se iliz : pertendido , stip-
posto : assembler autour de soi, convidar para
ica lado : rassembler autour de soi, junctarem
roda : fernier la porte sur soi, cerrar a porta
traz si ; prendre garde à soi» olhar per si.
(Se décharger du soin, alliviarse do cuidado:
prendre aoin^ pôr.desvelo : être diargé do soin,
tocar-lhe á sua obrigação : apporier du soin,
p6r cuidado : lui donner le soin, oommetter-lbe
o cuidado : apporter beaucoup de soin, apurap-
se , esmerar-se rouito : redoubler de soins, \o^
niar mais sentido : partager ses soins, bandear
seus desvelos : se refuser aux soins, negar-^e
aos desvelos : être Tobjet des soins, ser o alvo
dos cuidados : donner des soins, traclar um en-
fermo : rendre des soins, fazer côrte, obsequiar.
SoiB • s. m, (soar) urde — noite.
(Bon soir, boas tardes , ou noites : respirer la
fraîcheur du soir, gozar o refrigério da larde.
Soirée , s. f. u^.oaré) ser^o.
SoiT , adv. (soá) assim-feja, embofB, seja —
{conj.) seja — ou , quer, .
Soixantaine , s, f. collect. (soaçantéoc) ses-
sentena (numero de sessenta).
Soixante , ad/. 2 gen, num. (soBçAote) ses-
senta.
t Soixante-dix, adj, num, (sosioSiQte-di)!»
tenta.
Soixanter , V. n, (soaçanté) sess^tar (faaer
sesi^enta no jogo-dos-centos).
Soixantième, adj, a gen. num, (çoaçantiéme>
sexagésimo, a — {s. m.) sexagetima-part^
SoL , s. m. (sol) châo , solo, terra , terrenho,
terreno— espaço, logar. sitio — (f|U/«.) nota.
r. Son.
f * Solacieb , t;. «. ( solacié ) consol.ir— al-
liviar.
{Se — ) V. r. dlrertlr-se.
f SoLAGB , f . m. (soláje) terrenoesteril.
S52
SOL
SoLAiRB . (uU\2gen. (lolér) loíar.
Sola» . *. m. milit. (íolãk) archeiro da guar-
da-Dea (do Rraa* Turco).
oara peneiras.
SOLANDRES. s. f. pl- d'alv. (solâiHlre) eipara-
váo, tumor oat curva» do carallo.
SoLÀKiiM , s, m, òot, (iolanôin) wlano.
* SoLAUX , *. m, isolô) sol.
SoLBATU. E, adj. d'alv. (solbatii) ferido,
pizado , locado entre o casco (cavallo).
SoLBATURE, í. A d'alv. (solbaUa^) contusão,
ferida, no pe-do-cavallo (entre o casco).
SoLDAN , y, Soudan.
SoLOANELLB, 9. f. bot. (soldâuéle) cottve-ma-
rioha , sòldanella (planta).
Soldat, s. m. milit. (solda) comlMitente,
guerreiro, bomcm-de-guerra , niUiUr, soldado
— {fig,) Tarão-animoso e Yalente — (<wO.) bel-
lico, marcial, mareio, mavórcio, mavorlico,
mavortino.
(Simple soldat, soldado-raso : débaucher les
toldatt, descaminhar os soldados : relever le
courage des soldats, erguer o aniiiio dos sol-
dados.
SoLDATSSQCE. S. f. miUt. coHect. (soldatés-
ke) soldadesca* soldados-rasos — milicia —
{fldj' 2 gen.) soldadesco, a.
Solde, 1. m. milit. (solde) estipendio, paga,
soldo — saldo.
Soldes , t/. a. — dé. e, part. comm. (sol-
dé) toldar (umaconU).
SoLDOUBR,!. m. d'antig. (soldurié) Soldu-
riOw
Sou.i. f. (sole) terri (semeian-a dous an-
nos, e flca de pousio no terceiro)— (rf'AiVi. nat.)
linguado (peixe) — casco (de-hésta, ou veado)
— soleira (de bomba).
SoLÉAiEE, adj\ 2 gen. anat. (soleérc) so-
lear (musculo).
SoLâciSHE, *. m. gram. (solécisme) solecismo.
SoLBiL, s. m. astr. (solbélh) sol — custodia
— roda-de-fbgo — (60/.) gy rasol (planta) — [fig.)
o qne alumia.
(Être tout hâlé du soleil, estar crestado do
sol : se lever au lever du soleil, crguer-se ao-
nascer do sol : tourner autour du soleil, gy*
rar em tomo ao sol.
SOLEHBNT, f^.SOLIN.
SoLEN . S. m. greg. cir. (soléo) boceta (su-
]eiU membro-deslocado) — {d'fùst. nat.) con-
cha (similha um estojo).
Solennel. VR^adj. (solanél) festivo, sôlemne
" apparatoso, magniHco, pomposo, a —celebre
— publico , a — autheniico . a.
Solennellement, adv. ( solaneleman) ap-
paratosa, authentica . brilhante, pomposa , sO-
icmnemente.
SwBNMisATiON . S. f. (lolanizaciôn) celebra-
çlo, soiemnisação — ftsta, festejo, festividade.
aoLENNiSE», V. a.—sé. e,part. (solaniaé) ce-
lebrar, sòlemniiar — festejar.
80UNNITÍ, s. f. (lolanité) celebridade, solém-
SOL
nidade — apparato, iiiagnifioeBcia,poiivt-
publicidade — autbenticidade.
Sqlbrbts.i. m./^ (solcré> armadnrai-nr
reas (para os pés).
t Soltatabe , F. SOUIUÈRB.
SoLF&iB, S. f. mus. Csolf^) uMk^
SoLiiER. V. a. — /ï^- ^^Pfirt. nms. [Km]
solfear, solfejar.
SouDAiRE . adj\ 2gen. for. (soMdlre) uà-
dario. a (que se obriga in solidam).
SoLDAiREMENT, adi^. for. (soUderemaa) w
lidariamenle. ^ ,.^ .
SOLIDARITÉ, s. f. for. (solidarité) loMin-
dade (obrigação in solidum.)
SoLUkE, adj. e s. m. csolide) dnro, maciço,
sólido, a — (ÁáT) consistente, esttvei. finne.
seguro, a— efffeciivo, real. verdadeiro, 1 -
consUnte, invariável - certo, a — **»«"?î|^
SoLiDEMSisT , adv. (solideman) esuvd, anne,
fundamental , segura . solidamente.
Solidifier , u. a. — fié. e, part, chj/n. x»
lidiflé) solidar, solidiacar.
[,Se — ) V. r. lornar-se solido.
Solidité, s. f. (solidité) oonsisteoda, fir-
meza', solidez — ifig.) consUncia-d*aoân» -
doclrina-summa — (/"or.) obrigação in «A-
dum.
• SoLiER, s. m. (solié) casa, ou galeria «•
dous andares.
Soliloque , s. m. (solilóke) solilóquio.
SoLiKS . s. m. pi. d'arclu (solén) taiffwto
(entre vigas).
SoLiPÈDE, a£(/ Hgen. e s. m. d'htst. rm.
(solipéde) solidunguk) . s6lipede (animaO.
SoLiPSE. s. m. (solipse) Solipso.
Solitaire , s. m. (solitére) anacboreta. et-
mita , ermitão, monge, sõliUrio — palaliaa -
jogo — La4.h 2 gen.) aparudo, de«no . awo,
sozinho, a. .
SoLiTAiEfiflENT odv, (toUteremanl sonurii-
mente. ..-
Solitude,*./'. (soUttíde) ermo, retiro. loiflí.
soledade, solidão, sOiitude.
(Uisser languir dans U solitude, deinr »
nar na solidão.
SoLivACE, s. m. de çq/y. (soMv^je, coay
do numero de vigas que contem una Ht*«
madeira.
SouTE, s. f. (solive) barrote, trave, ng^
SouvEAU , *. m. dim. (sottvô) bair**^
travezinha , traveta , vigazinha . vigoia.
SoLUGiTABLB , adj- 2 gen. des. (r^
sollicitavel.
Sollicitation, s. f. (solicitaclôtt)
instigação . sOUidtaçâo — tentAtlva —
inducção, suasáo (ao mal) — ttooi
çào - petição, supplica. ^^
SoLLicrrBR .V. a.— té. e , part* ftWWW
estimular, exhortar, inciUr, inttlifH, ^'^"'^
— teotar recommendar ~ rogir, ^Bi^
SoLLicrrBim . se,*, (soliciléar f^^J^i
dente , procurador, reqaocaie* loMMK^
i SoLucnvK. s. f. íaotidul*} Hm^k^-mi^
l dailc —cuidado, dessocego, *— ^u*»**^
SOM
fSOUitBl. ^.SttFISIU
Solo , 1. m. mus. Uai, (toM) loki.
SoLSTici. 1. m. a^ /r. (toittíce) tolitfdo.
SoLsnciAL. E, adj. astr. (soUticiál)folstÍcial.
SOLUBILITÉ, s. f. (soliíbilité) toIubiUdade.
SoLUTiF, VB, adj. med, ctoliitír. ve) laxaliTO,
i&liitiTO, a.
SOLUTION , t, f. (solucidn) explieaçflo , inter-
pretação, reiGlaçáo, sôlaçflo — redacçáo —
\chym,) dissolução.
SoLVABiUTá,^. /•/'or. CsohabiUté) solTabili-
dade (meios de pa^i^arV
SOLTABLE , adJ, 2 §íen, for, (soWáble) abo*
nado , a (que tem com que pagar).
Solveu , F. Solder.
SoMACHB, adj. f. naut, (somácbc) agua-sal-
gada.
SoHATOLOGiE , 1. f. med. (somatolojf) soma*
tologia.
SoMBRB. adj. 2 gen. (sônbre) caligtnoso , es-
curo, fusco, negro, obscuro, opaco, som-
brio, a — ijlg.) melancólico, triste ■— carran-
cudo , seTero , a — pcnsatiTO, a — carregado , a
~ impertinente, rabugento, a — pesado, a.
(II fait sombre, o tempo está carregado : ré-
pandre un jour sombre, Tislumbrar tunro dia :
OQ jour sombre, dia nublado , tenebroso.
SoHBREB , V. n. naut. (sonbré) soçobrar, vi-
rar, Yoltar-se (o navio).
SoMVAGB , /. m. for. (somáje) direito-senho-
rial (sobre bêstas-de-carga\
Sommaire,/, m. (somére) compendio, epi-
tome. extracto, recopilaçào, resumo, summa ,
summãrfo , synopsis — (,adj. 2 gen.) brete .
compendioso, curto , recopilado , rettricto , re-
snmàdo, a.
S07mÁiKttmrT,adv. (somereman) compen-
diosa^ resumida , soccinta , summãriamente.
Sommation , s. f. isomaciôn) citaçdo, empra-
zamento, notiflcaçâo— {mitit.) intimado (a go-
vernador de praça sitiada) — imat/L) somma (de
quantidades).
Somme , s. m. fam. (sdme) somno.
(Interrompre le somme, quebrar o somno :
dormir d'un profond /o/7im«^ dormir alto : dor-
mir un petit somme, dormir um leve somno.
Somme,/. A* (sóme^ producto, quantidade,
<ômma, total —carga (de b^sla) — epiiome ,
rcfiumo , summa , summario.
(En somme, em conclusão, em summa, n'u.
ma palavra, por fim.
Sommé, b , acU. deùras. (somé) que tem ou-
tro , a sobranceiro , a (peça).
Sommeil , s. m. (somélb) somno — letbargla
— ifig.) indolência ^ Insensibilidade — man-
drlfce — negligencia.
(Apppler le sommeil , conciliar o somno :
rompre le /omm^i/j quebrar o somno : s'oc-
cuper du sommeil, dar-se ao somno : dormir
d'un profond sommeil, dormir a somno soUo :
se plonger dans le sommeil* enredar-se no
soiiimo : être accablé de sommeil, estar caindo
com souimo.
SON
853
Sommuub, V. n. (somelbé) dormitar , tos
canejar.
Sommelier , íke, s. (someliè,ére) o, a que tem
a cargo pão, vinbo, baxella. etc.— despenseiro, a
Sommellerie , s. f. (somelerQ despensa -
cargo-de-despenseiro.
Sommer , v. a. — mé. e, part, (somé) citar,
intimar, notificar (uma ordem) — {math.) sôm-
mar,
{Sommer Ic commandant de Ia place, inti-
mar ao commandante a entrega da praça.
Sommet, s. m. (somé) alto . altura , apice« ri*
ma , cimo , cume , extremidade , pico , ponta ,
summidadc, topo — iflg.) o cumulo (das gran*
dczas , etc.)
{Sommet d'un angle, vértice.
* SOMMETON , F'. SOMnET.
Sommier , s, m. (somiè) azemala , bésta-de-
carga — colcbâo-de-crina — somciro (de orgno)
— {d'impr.) cimeiro — trave-principal.
SoMniiitB, *. f. (somiére) corda (aperta car-
ga-de bést a).
SoMMisTK ,s. m. de chancel. rom. (somiste)
Somniista (o que expede bunas\
+ So:irniTB , s. f. (somftc) crystal-voleanico.
Sommité , s. f. bot. (somité) extremidade, fim.
ponia, súmmidade (das bervas, flores, etc.)
Somnambule, s. //i. (somenanb^le) noctam-
bulo , somnambulo.
Somnambulisme, s. m. med. (somenanbKlfs-
me) somnumbulismo.
Somnifère, adj. 2 gen. e s. m. med. (som-
nifère) narcótico, sõmnífero, a — rcmedlo-nar-
cotico (concilia somno).
Somno, s. m. (somno) traste-nocturno.
Somnolence, Somnoi.escence, s. f. med. (som-
noiâoce , somnolesçânce) somnolencia.
SoMPf , s. m. (sonpf) pesozinbo de Madagas-
car (para ouro , e prata).
Somfthaire , adj. 2 gen, (souplt/ére) somp-
tuaho, a.
Somptueusement , adt^. (sonptueuzeman) ap-
paratosa , brilhante, esplendida , fastosa , ma-
gnifica, pomposa, slimptuosamente.
Somptueux, se, adj. (sonptuéu, zc) esplen-
dido, fastoso, magnifico, pomposo, sump-
tuoso, a — custoso, despendioso, a — brilhante
— excessivo, a.
Somptuosité, /. f. (sonptttozité) apparato,
esplendor, fasto, luxo, magnificência , pompa ,
sumptuosidade >- excesso, prodigalidade.
Son, Sa , Ski, pron, (son , sã , ce) seu , ♦ ta,
tua, ♦ — seus, * sas, suas.
Son, s. m, (son) farelo , sêmeas — estrondo ,
ruído . som , toada , tom — cadencia (das pala*
vras^^c) — {mus,) harmonia.
(Saisir quelque son, colher algum som : sott
des cloches, toque de sinos : son des trompettes,
cia rigor das trombetas.
SoNAT,«. m. (sooã) pelle-de-carneiro bran,
queada.
Sonate , /. f. mus. (sonite) sonata.
Sonde, s. f, (tôode) pmmo. sonda — {cir,^
algalia, tenta.
864 SOI*
Sonder ,v. a. — dé. e, part, («óâílè) loBáar
— {fig') apalpar, examinar, experimentar, ten-
tear.
Sondeur . s, m. (tondeur) londador — {ftg,)
apalpador, examinador, indagador, iùTettiga-
dor.
Songe, s. m. csônje) sonho — {flg,) chimera ,
illutáo, pbaatasia —vaidade.
* SoNGKART , S. m. (soojár) pensatiTC
SoNCE-cucux , S. m. (sôqje-kréu) dittrahido ,
pensativo — melancólico — sismatioo.
SoKCK-HALicB , S. m. fam. ísõii^e-malíce) ma*
licioso, maligno, trave&so.
Songer , r. «. — ^é. e, part. ($on]ê) sonhar
— ifig-) cogitar, considerar, cuidar, excogitar,
meditar, pensar, reflectir — ailendcr, atientar.
Songeur, s. m. (sonjéur) sonhador — ifam.)
pensativo — melancólico — disirahido ~ taci-
turna
Sónica , adv. de Jog. da bane. (sonikâ} a
ponio-de-relanoe, de repente —ifam.) esiric-
tanieute.
SuNNA,x. m. (sonà) livro mahometano.
SoNNAiLLK , 4. f. (souâllic) Campainha, choca,
chocalho ^U'aniniacs).
S0NNA11.LKR, s. m. (áoualhé} l>és(a, etc. (com
chocalho) — (í;. a. e n. fam.) repicar, tocar-
muito (sem motivo).
Sonnant, e, ^souân, te) soante, sonante, so-
noro, a.
(A midi sonnant, ao meío-dia em ponto :
espèces sonnantes, mocda-metulica.
Sonner , v.a.en. — né. e, pari, (soné)
tanger, tocar — si>ar — chamar (com sino , ou
(uinit)ainha — {flg. fam.) engrandecer, exag-
geror, gabar, jactar.
(Faire sonner bien haut , exaggerar.
SoNNfcHiu, s,f. collée t, (soiieri) repique, to-
que-de-sjuos •— engenhos (tazem dar horas).
Sonnet , s. m, de poet. (soné) soneto.
SoNNKTTB, s. /'. (bOuéte) Campainha — adufe,
pandeiro — macaco , machina (crava estacas)
— cascavel . guiso.
S0NNETIEB , s. m, (sonetié) o que faz , e vende
sinos.
Sonneur , s, m, (sonéur) sineiro.
SoNNBZ , s. m. (soné) senas (no gamáo).
SoNOM&TRE, s. m. (sonomètre) sonometro
(instrumento de medir sons).
S0NOR8, adj, 2 gen. (sonore) canoro, harmo-
nioso, sonoro, a — echoante — agradável.
SoKOREHBNT, odu. des. ^sonofeuiâu) canora,
harmoniosa . sonoramente.
Sommité, «. /: pAr-f- (aonorité) sonoridade.
Sotto, 1. m. (sootó) tonto (excellente ctiá
chinei).
Seram . s. f. med. (sop«ur) modorra, sOpor.
SopHA , SoPBi , K SoFA , Son.
Supwsiut • /. 01. (sofisme^ sophísma.
Supaisn , /. m. isofiste) sophista.
SonuaxiCàTioN, s. A de pkU, hermet. (so-
flaUkacíôn) engaiM, fraude, impostora , sOpUis-
ticacáo.
SOR
SopRisnm, adj. 2 gen, (aofiitfki) cairciasD,
enganador, riltaz, sô()hislioo, a.
SoraisTíQuru fV. a. — gué. e, part. Ijo
flstiké) adulterar, falsiflcar, Ttciar — {v. n,)»-
phistidir.
SoPBiSTiQutRiB» *' A (sofístikerf) lophisaa-
ria — alteração , falsificação (em drogas, oa H-
quores).
SopHisTiQUBfm , s. m, (toflitlkliir) lophM
cador — falsidcador.
SoraONlSTBS OU SoPBMif ISTKS, 1. IR. pí. tfte.
tig. (sofoníste, sofronfste) aophoiiJttii, lOpÉftw
Uistas (magistrados d'Atbenás)w
t SopiQUBT ,M.ni. de cuz, (lopftO maBijir-
delicado.
SopORATiF, YE^ad/. 6 s. m. med, (upora-
tff , ve) soporativo, soporifloo , a — {flg. fim.)
ehfâdonho . fastidioso , fastioeo^ a.
SopoREux , SE, adj. med. (toporta , n!j li.
thargico, narcótico, soporifloo, sòporoio, a.
SopoRrFÈRE OU Soporifique, iuO'. 2 gen. med.
(soporifere, soporírfke) somnifero, naroolito,
sopòrffero. sopôrifieo, a.
SOPRANB ou SOPfcAlfO , 1. 171, 1711». (SOfri»,
soprano) soprano.
SopRA-l>RoyitDtTKUR, 1. 171. ( sopri-provodi-
téur) super-intendente (magistrado-venoeaao).
SoQUETou SotQUCT. s. m. (soké, mktf) anti-
guo-subsidio (sobre o vinho).
Sor , adJ. m. (sór) anneJo\f<ateão^ — (i. m.
espécie de uva.
SORA, ^. ESSERA.
SoRBii , s. f, (sôrbe) sorva (firacta).
SoRBET , s. m. (sorbé) sorvete.
SoRBETtùiB, s, f. (sorbetière) aorvelcira.
Sorbier, s. m. bot. (sorbié) sorveim (arvwt)
* SoBBiR « v< a. — bi. €s part. (80fMr)cnso-
lùr . sorver.
SoRBONi(tuB , s /. (sorbonfke) thèse de tien
ciado-em-theologia (na SortMHia).
SoRBomsTS, s. m. ( soiiKMiisle ) aorteniitt
(doctor- da -Sorbona.
SoHBONNB , s. f. (sorbône) Sorbona (ftculdade
de theologia cm Paris).
Sorcellerie,/, f. (sorceleri) broxaria,
oeria, magica — fascinação, olhado.
Sorcier , ère , s, (sorcié, ère) bruxo ,
ceiro, incautador. uigromanUoo , magloo, a
— ( fig' fam.) astucioso , fino . a.
Sordide , adJ. 2 gen. (sordfdé) iuiadhis.
poroo,soez, sôrdldo, su^o, « — baIXD, te-
prezivel, vil — avaranto , avaro, ft^, iõrtn
— vergonhoso , a.
SoRDiDBiiENT , odv. csordldemao) itua, M^
dida , vilmente.
SORomiTfi, s. f. des. (lordidltl!) KIMM-
avareza , mesquinheria ~ TiUaoii — «Hq^óto
— vergonha.
SORER, V. à. -ré. €, pari, (tort) |ii
arenques ao fUmo.
SoRCT , F. SAUter.
SoRi OU SOBT, i.rA. (atfrfTîÉiitflii'
•eiro , etc. *^ ^ T^^
SoBiB, i.f. (sort) torla Oi dltti^illlt'
ihí *
%3
SOT
issACB . «r. m. (loriçâje) cura rd^irenqnet
ino).
«issKOR, s. m. (soricéur) o qœ cuira aren*
10 rUmeiro.
DRiTE . s m. log. (sortie) sorite.
9RM£T , s. m. (sormé) cspecle de gondola
'hist. nat.) concha.
NE, s, f. (sórne) borra, escoria, escuma-
rro (ao forjal-o).
OKNEB, V. a, — né, e, pare. (sorné) escar-
. mofar, motejar, zombar, zombeteiar.
N£iTES, s, f. pi. (sornéle) bagatellag.
ft-friTolos, desvarios , friolelras, parroí-
)ataratas. ridicularias.
uRiJU., Lk, adj. for. (sororí.10 da-irmá.
ORiAMT. E , cuij. med. {sororíân , te) cret-
, indiante — palpitante.
I. s. m. (sór) aTezioba-de rapina (que índa
ludou a penna).
r, /. m. (sór) acaso, destino, fado, fbr-
sõrte , Teotura — maleflcio, sortilégio —
idade , desgraça , infortúnio.
1er au sort, ceder aos fados : régler le
pautar a sorte : se raidir contre le sort,
r contra a sorte : remplir sou sort, eu-
eu destino : subir le même sort, soffrer
transe : préparer le méme*Jor/^ apparc-
gual destino : se cabrer contre les coups
rt, indignar-se contra os golpes da sorte :
Ler à sou sort, pcgal-o á sua condição :
lu sort, deitar sortes.
rABUf, adj,2gen. (sortábie) análogo,
riado,apto, catbegorico , congruente,
jo, conveniente, decente, proporcionado,
o , sufãciente.
FE. s. f. (sórle^ casta, espccie, género,
ade , sorte — maneira , modo.
nmer de la sorte, nomear assim : savoir
n forte^ tomar a seu cargo.
'ij& , s. f. pt. (sorte) livros (de que um li-
ba privilegio).
íb , s. f. (sorti; aberta, abertura , egresso,
- transporte — {milit.) sortida (de sitia-
Irrupçáo , satlo ■— {fig. fam.) rrpreben-
pera — exito , fim, successo (de negoclos\
nifj&fiyS, m. (sortili^je^ bmtarta , fascina-
eiticeria. incantameuto, incauto, male-
sõrtilegio.
rm, V. a. — ti. r, part (sortir) tirar —
— (v. /i.) sair — descender — nascer, pro-
r — afastar-sc, arrcdar-sc — (///^.^ esca-
rrar-se — brotar, rebentar — exhalar —
educar, ensinar, formar, instruir, pro-
sortir, á saída.
t^s.m, (sõze) lapso de sessenta annos (en-
Ideus).
E, i. r* (sosf) feia (de casca-d'arvorc ia-
1.
■ÀLBKtTA, s, í. for. (sosmíilheutá) retti-
•drcousas-seqne)itradits(mediàntecauçilo).
H ALSBCTA , f . f, dè eost. (sosiualceufá) de-
•
, n, adj^ e #. (lô, ft) abobado, desassi*
SOU 855
sado , etttipMb, ftocfito, netele, parro. pateta ,
tolo , a — asno , b^fa — tonto , a— ridículo , a.
(Contrefaire le sot, fingir-te fátuo.
SOTER , SOTERiA , ÚdJ. 171. 6 f, tat, (tOti, SO-
teriá) concenrador, a-da-sande.
SoTÉRies, s. f. pt, d'antlg, '(ioierl) sacrtfl-'
cios aos deuses safvadores d'algum desastre.
SoTBiAQUB ou SoTiQi R, adj. f, astr. (sotidke,
sotfke) canicular, s6tbiauò . ou sõtbioo.
t Sons , /. f, (sotí) antíguafarça (do tbeatro
francez).
SoT-L*y-LAtssR, s. m. (sdl-Pt-léce) bocado (do
sobrecq-das-ates).
ÈOTOFOiíiTf , s. m. naut. (sotoforén; peça-de-
madeira (d'uma galé).
Sorrnif^NT, adf. (sotémaiY) asnai , desassisa*
da, estólida, estúpida, improdeott, insulsa,
uescia , tolamente.
SoiTisB , s. f, (s6tfze) asneira « cabeçada , es*
tupidez, loucura, tiecedade, paietice, loli« —
disparate , pacboucbada — deèattençAo — im-
prudência — fatuidade — (ttaix) lojovía.
(Réparer une sottise, emendar umar asneira.
Sottisier , s. m. poput. (sotifié) ooilecçâo de
contos, e cantigas fnbouestas , été. —o que diz
obscenidades, etc.
Son , s. m. (sil) soldo (ihoeda f^ançeza).
(N'avoir pas le sou , nâo ter real.
t SouBAB , s, m. (subáb) Si^bab (principe no
I Mogol).
I f SoiiBABiB , S. A (SubabI) subabia (dignidade,
; tciTitorio do Subab).
f SoDBARBADB , S. f. (subarbádo) morro sob a
bart» (em menosprcso\
SOUBAKBB , f^. SOUS-BABBB.
SoDBARUiEKs , S. m. pi. (subardlé) peças-prin-
cipaes ;d.i machina que tira pedras*de-pedreira).
Sou]iAss£»ENT , s, m. (subaceoiân) rodapé (do
leito) — [d'arch.) envasamento (base , pedes-
tal-d'edificio:.
Souberhb , s. f. /subérme) levada-d'agua (da
chuva, ou ncve) enxurrada.
SouBRLSAUT , S. m. (subreçO) sobretalto — cur-
veta , galão — {Jîg.y susto — surpreza — obs-
táculo— dolo, fraude — trapaça icm negocio).
SouRRBTTE . s. f. (subféte) aDcílIa , criada —
lacaia (de comedia).
Sou BREVES rB, s, f. mi lit. (subreréste) sobre-
▼esic (Vestido sem maúgasV
SoccHA, s. /. (sucbà) estofo de lã e seda da
China).
í^orcnE, s. f. (sdcbe) tronco-d*arvore — cepa
— raiz (de família) — {Jig. fam.) estúpido, tolo
— adj. f.) costume (dos antepassados).
{Soucfie de cheminée, reunião de varias
chaminés.
SoucnRT, s. m. (sucbé) pedra (tiran-a de sob
o uliimo banoo-da-pedreira) ~ {ifot.) juuoa
junco-cheiroso (planta).
SoucHETAGE, s. m. (suchelájo)oontra, e marca
d^arvores (a cortar cm matla) — visita (aos ce-
pos-cortados).
SotiCBETKVB , «. m. (sochelénr) perito (assiste
á maroaçto das arvores qoe bâo-descr cortadas)^
sse
sou
SoiJCiBVBi, V. a. — vé, e»pari. de pedr,
(sucbevé) tirar a pedra que Jaz per baixo do der-
radeiro banctMla-pedreira, ele.
SoiiCHEVEUR , s. m. (sucbevéur) o que tira a
ultima - pedra do ultimo banco * de - pedrei-
ra , etc.
SouciiON. s.m, (suchto) barra-de-fcrro (groiia
e curta).
Souci . *. m. (sud) craTO de defunto — cui-
dado, inquietação — anxiedade — afliicção , an*
gusiia — dessooe^o — pensamento— sollicitude.
(Dévorer ses soucis, tragar enojot : cbarmer
les soucis, amadornar os cuidados.
SouciB, s. f. d^hisU nat. (sud) pardal (pás-
saro) — flor.
SouciRK {Se) V. r. (ce sodé) inquietar-se —
embaracar-«e — fazer-caso.
SoucnsDX , SB , adj, (sucita , ze) cuidadoso ,
dessoceiíado , inquieto , a — pensatif o, a — me-
lancólico , triste — ancioso , a.
Soucis ou SofJTU, s. m, (suçl , sutí) caca-ris-
cada (das índias).
SoDCLAviKa , írb, adj, anat. (suklaTié , érc)
subclaTio (musculo).
Soucoupe , s. /. (sukUpc) pires — bandeja —
sakazinba.
SoocBiLLON , s. m. bot, (sukrilbôo) espede de
eeTadfl-d*binTerno.
SouniiN. B. adJ, (sodén, éne) improviso,
prestes , prompto , repentino, subito , supito. a.
SouDâiNEHENT , odv, p. us. (sudeucman) re-
pentina, subitamente.
Soudaineté . s. f. (sudenetA) celeridade, pres-
teza , promptidão , rapidez.
SoL'DAN , s, m, (sudAn) Soldâo.
'^SounARO ou ^SouDABT, S, m. popul. des.
(sudir) soldado<velbo , veterano.
SouDB , s, f, (sdde) barrilba — soda.
SODDEB , V. a. — dé. e, part, (sudé) pc{;ar.
sôldlr, unir — ajustar, fëcbar (uma contai.
Soudoyer , v. a. ^yé, e^part. (suduaié) as-
salariar, ter-a-seu-«oldo.
* SOUDBE , y. RÉSOUDRE.
SouDRiLLB , S. m. fam, des. (sudrllbc) sol-
dado velbaco, dissoluto — («. /*.) criada , môça.
Soudure , /. f. (sudi^re) solda — soldadura.
Soufflage , s, m, (suflá je) arte , ou acçáo de
soprar vidro — lõpradura. sopro — ^naui>i re-
forco-de-madeira na parte-exterior do navio (faz
que elle veleje melhor) embono.
SouFFLB , s. m. vsdfle) assopro , sopro — ara-
gem — bafo , fôlego, balito, respiração, respiro.
(Le sou! ne impétueux des vents, o impetuoso
soprar dos venius ^coc. poet.\
* SouFFLBMENT , s» f/i. \ suflemâu ) dssopro ,
sõpramento.
SouvFLBR, V. a.^flé. e,part. (suflê) asso-
prar, soprar — {fig.) exdtar — suggerir — {de
Jog,) apanbar, comer, tirar (plâo , ou damsO
— sumir — {naut.) embonar.
(Souffler les orgues, dar-aos-folles.
SoOTTLEB , V. n. (suflê) assoprar , soprar —
resfolgar — arquejar, offiegar. respirar— (Ai/n.)
Uigtr • on mugir— buscar (« oedra-phikwophal).
SOU
SovffFUBiR , 1. f. (soflerl) jogo^los44tai (*
orgâo).
Soufflet , s. m. (suOé) folle — huTetada , hs-
fetào — sege (dobram-lbe o tejadilbo em fârroi
de folle — Jtg.) damno . mal — desgraça, de^
ventura, infortúnio, revés — affronta, injoria.
(Lui appliquer un rude soufflet, dar-lhe anu
tremenda bofetada : apostropber df un soufflet,
dar uma bofetada.
SouFFLETADE, S. f. fom. (sufletáde) boMes-
dela , bofétdes, esbofetcaçflo . esboMeadela, n-
bofeteadura.
SocFFum», V, a." té. e, part. (soefletf)bo-
fetear, dar-bofetadas , esbofetear.
SOUFFLETEUR , SB , 1. (SUfletéur, ») bOfetO-
dor, esbofetcador, a.
Souffleur, «. m. (snfléor) aoprador(oqoe
sopra lume) — apontador, paradelo . suggeri-
dor — ponto (de comedia)— alcbimista—(€í'A^/.
nat.) golflnbo (peixe do nur).
{Souffleur d'OTsw»^ o que di-aos-MIo.
Souffleur, sb, adJ. (sufléor, ze) assopra-
dor , a (que assopra , etc.)
Soufflure, s. f. (suflf/re) falba (em netil-
fundido).
SouFFBABLB. odj. 2 gcn. (sufhible) sofftifd,
supportavel , tolei-avel.
Souffrance , s. f. (sufrânœ) ddr. sorrrinMoto.
padecimento, cruz , martyrio, tormento (/br^
tolerância— demora, dilato, mora , tardjaçt.
(Vivre dans la souffrance, viver em nfces*
sidadc.
Souffrant, e, ad/\ {sufrân . te) paciente, pa*
dcœnte , soff redor, sofnrido , a — penoso , a -
tolerante — brando , a — doente.
SouFFRB-DOULKUR , S, m. fam. (si1fre4nllDr)
arrebnrriobo , o que tudo soffre ou sobre qom
l)esa todo o trabaibo caseiro.
t * SouFFRETÉ, s. f. (suAreté) penaria.
Souffreteux, sb, adj. (sufkvtéu, ze) miserá-
vel , necessitado, necessíloso, pobre, infeliz -
doente , molesto , a — afflicto , angustiado, í
Souffrir, v. a. — fert. e, part. (sofHr) pa-
decer, penar, sôfFirer — admittir, comportar,
consentir — dissimular — (v. n.) toterar-damoo
— doer-se.
(L'engager à souffrir, aconselbal-o a soCAtr.
Soufrablb, f^. Souffrablb.
Soufrage , s. m, (sufrije) exposiçflo-dMBdit
(a vapor-d'enxofre) — mecba.
Soufre, s. m. ísúfre) enxofbe, sulpliar.
Soufrer, v. a — fré. é, par/. (sttfkt)en»-
frar, sulpburar — dar-mccba (a tooel).
* SouFRETER, V. O. — té. c» pari. (salM
fazer segundo- fretamento.
Soufrière, s. f. (sufriérej enxofrcin^al-
pbureira (mina-d'enxofre).
SouFROiR , s. m. (snnroár) estufutlite (|iw-
queia ia pelo vapor-de enxofre),
SouGARDE, s. f. (sug^rde) guarda (
d*espíngarda) — copo, gnárda-mio
SouGORGB, s. f. (ingbórje)
SouHArr,/. m. (su<) desejo,
tade , TOto — coatcolp.
son
9Uhait» á medkU da Tontade, ao pintar,
le dettjara , segundo os desejoê : lai venir
souhait j Tir-Ibe tudo como queira : com-
ei souhaits i saciar as esperanças : sur-
ses souhaits, transcender-lbe a Tontade.
lAiTABLB , adj. 2 gen, (subetáble) appe2e«
deseJaTel.
lAn-ER, V, a. — té, e,part. (subeté) cubi-
ppeteccr, desejar.
lÀiTEUB, s. m, des, (siibetéur) cobiçoso,
H).
kNTiArriBB. F, SoDiArr.
I ou Soi , s. m, de cuz. Csuf , soá) mescla
oo-de-carocs com especiarias.
LLARD, s. m, de carp, (sulbilr) travessa
stacadas),
LLB « «. /*. (sdlbe) charco, chiqueiro, mon-
- cspojadouro (do javali) — {naul,) logar
> navio locou (na vasante-da-maré).
LLSR , V, CL —té. e,part. isuthé) empor-
, enlamear. Inquinar, manchar, sojar
.) deshonrar— profanar — contaminar,
ir sua consciência).
LLON , 1. 2 gen, fam. (solbôn) porco ,
I (no fato) — rapaz-emporcalbado , etc. —
(que lava louça , etc.)
LLORB , s. f, (sulhâre) macula , mancha ,
— immundicia , porcaria , sujidade —
npureza, polloçáo— contaminaçáo— de-
I.
. B , adJ. s. m. barrigada , fartadetb.
it mon ou lon soûl, a fartar, té mais náo
. B , adJ, (sii , ille) farto, sadado , a —
I , ébrio , embriagado , inebriado , a ->
im.) aborrecido . enfastiado , a,
iLACiBR {jSe) V. r. Coe salaclé) alegrar-se,
ar-te.
ASBÀiiT. B, adj\ (sula^ân, te) alUviante
idante — consolante.
A6BHBNT, s, m. (suls^jemin) adoçamento,
, desafogo— consolação — conforto —
1 , auxilio, soccorro — subsidio.
ACEi, V. a, — gé. e, part, (sulajé) atli-
esaggravar, descarregar— (fig.'s aligeirar,
r — confortar — consolar — soocorrer —
par.
Uager un vaisseau dans une tempête , ali-
rte da caiga do baixel , em tempestade.
ÀiNK , s. /. naut. (soléoe) parte-do-na-
ÀKT. g, adJ. p(H}ul. (sulAn, te) fartante,
là — ipopui.) embâKdante, embriaganle.
^LARD, r. GOORMAKD.
JIAI , ^. S0ULA€B8IKNT.
MM,v,a. — té. e, part» (sulê) fartar, sa-
ipoput.) embebedar, embriagar, embor-
, inebriar.
- ) ir. r. inebriar-se.
Mmt , s. m. (sukré) antigua peçt-d'ar-
a.
XOÊL • 1. m. fam, (snltor) mMo , susto ,
•Mpito — aobrcsalto.
Af BORT ,s.m.flg, (loleTeinaB} boliço ,
SOU
S67
rebellit , rebelliio , revolta , ledlçio • tnnalto
— indignação — agitação.
{Soulèvement de cœur, enjoo , nansea.
SooLBYRR, V. a. — vé, c, part, (sulevé) a1«
car, erguer, levantar — [fig.) alvorotar, amoti-
nar, sQblevar — indignar — nausear.
SouuEYSR, V. /i. Csulevé) enjoar, nausear- se,
ter-nauseas.
{Se—) V r. rebellar-se, sublevar-se.
f SooLGAN, ^. m. d'hlst. nat. (suighftn) ani'
mal tártaro (nado de lebre, e coelho}.
SorLiER , #. m. (sulié) sapato.
SoDUGNER , V. a. — gné. e, part. (Kulinhé)
soblinhar (pòr um risco debaixo as palavras^
t SoDLiGNBiiR , 1. m. des, (sulinbéor) sobli-
nhador (critico que sobllnba o que lhe despraz.\
SODLIGNBOX, SB, Odj- bOt. (SUliobéU , 26}
quasi lenhoso, a.
* SoDLOiR , V. n. (suloár) costumar, soher,
usar,
SouHBmz , v. a. — mis. e,part. (snmétre)
avassallar, domar, subjugar, submCtter. vencer
— humilhar.
Soumis, b, adJ. (sumi , ze) dependente — sub-
mettido, submisso, sujeitado, sqjeito, a —
obediente — humilde , respeitoso, a.
Soumission , s. f. (tumidôn) obediência , sub-
missão , sujeição — humildade , bumiliação ,
respeito — rendimento — oferecimento (de u-
tisfazer certa quantia, ou de tomar d*empreitada)
— (/;/.) respectivo-acatamento.
(Faire valoir leur soumission, avultar tna
submissão.
SouMissiONNAiRB, S. m. (sumicionére ) lan-
çador — empreiteiro.
Soumissionner , v. a. — né. e, part, (sumi-
cionè) offérecer de pagar certa quantia, ou de
tomar d'empreitada — dar-lanço, lançar.
SouHULTnPLB, s. m. arith, (sumi/lUple) sub-
multiplo (numero?.
SouN , s. m. naut, (sdn) embarcação-grande
(cbinexa).
SoupAPB , s. f. de mechan, (supãpe) válvula
(de bomba, orgâo, etc.) — batoque (d'uma con-
serva) cbapeleta.
SouPAToiRR, adJ. m. fam. des {wa^XGkft)
{dîner) jantar-ceiatorio (que pdde servir de
ceia).
Soupçon . s. m. (sopsòn) suspeição, suspeita
— desconfiança, duvida incerteza — dume —
mau*conceito — {fig.) apparencla — {fam.) te-
nufssima-quantidade.
(Être á couvert de tout soupçon, ficar isente
de toda suspeita : le mettre ã Tabri de tout
soupçon, pôl-o a coberto de suspeitas : éloi-
gner les soupçons, escusar suspeitas.
SOUPÇONNABLB, €UU' 2 gtf/2. (SUpÇOUâble) SUS
peitavei.
Soupçonner , v. a. — n^. ^ , part, (supçoné)
desconfiar, reoeiar — presumir, suspeitar —
(V. #1.) coigecturar.
Soupçonneux . sb, adJ. (supçonéu « ze) des-
confladio, suspeito, sûspeitoso,a — duvidoso, a—
receioso.t.
8é8
SDU
Socn , Í. f. (tdpc) «opa.
riTre comme une soupe, cozido em yinho ,
mui-bebado : mouillé comme une xoii/?^^ enio-
paditsimo, muito-roolbado.
SocTPBAD , s. m. af[r. (supô) peça-de-madef ra
(•egora a rélha-do-arado.
SoDPBNTfi, t. f. (tupânte) desvão , eotresolboj
sotáo — coireflo (de cocbe) — «^ pedr.) bar-
ra-férrea («ipporla paDoos-de^amioés}.
SouPSR , V. n. Csup^) œiar.
Souper ou Soupé* s. m. Cftupè) oeia :
SoumsBR , 1/. <r. — êé, e, part. C»upezéj ao-
pesar, tomar^-o-peso.
SouPEUR, SB, «. (^ftupéur, ze)ceiador,a(aquelle,
a cuja priadpal-comida é a ceia).
SoDPim , tes, i. fam. ^supié, ère] sopeiro ,
sopista (amigo, a de sopa).
(Assiettei soupières , pratinbot de guarda-
napo para sopa.
Soupir . s. m. (supir) suspiro — gemido —
— fôlego, balito, respiração* respiro, sopro —
soluço — desejo — volo — {mus.) pausa.
(Exbaler soo dernier soupir, ezbalar o es
piritu : pousser des soupirs, exbalar suspiros :
tes soupirs rntreooufient Ia voix, emlKiiigáo
a voz os suspiros : voir naître ses soupirs ,
ver ijrotar seus ais : briguer les soupirs, am-
bicionar os suspiros : donner un libre cours à,
ses soupirs, dar liberdade aos suspiros : exba-
ler des soupirs, soltar ais.
SonpiRAiL, j.m. Csapiràlb} resFolgadoorOt res-
piradouro—buraco (para entrar ar) — jaoel»
linba.
Soupirant, s. m. fam. (sopirin) amante , na-
morado — cborão — suspiriinie — preiendeate.
SoupiBEB, v. a. — ré, e, parL (supiré) al-
mejar, appetecer, desejar — \,v, /l) si^irar —
estar-naniorado.
SoDPiREOR, s. m. des. Csupirôar) gemedor,
sâspirador ~ chorão, esperdiçado
SoupLB , oúC/. 2 gen. (súpte) brando , flexível
— man*avel , tractavel — agil , desembaraçado,
despachado, a-destro, a— (/!^.) condescendente,
dócil — obsequioso, a — obediente, submisso, «
— prompto, a.
SoupLeusNT . adv, des, (sapleman) branda ,
dócil, flexivelmente.
^ SouPLKssE , s. f. (suplécê) flexibilidade — des-
treza — agilidade ~ ifig.y docilidade - obe-
dicucia, submissão complacência, condesoen-
dcucia — obsequio — astúcia, sulitileu.
(Captiver la souplesse, encarcerar a bran-
dura.
• SoupRESSDiíK , r. Faox.
SOUQUB , ^. SOUQUitR.
SouQDEi(iLi.E , s. f, Csukenflbe) camisola-
grosseira.
Stítj^ ER , v. ar. — qnê, e, part, naut. (síi-
ké) apertar (de perlo, cic).
SouRRASsiE. s, f. (surbací) bella-seda (de Per-
SoDRCF, s. f. (sdrce) fbnte, manancial, nas-
cente (d*agua) — {fig) causa , emaoiçâo , aai-
80U
cimento , origem , principio • raix — motÍTO-
razão.
(Découler de Ia source, derivar da oasoott :
puiser dans une vive source, baorr em vivo
manancial : cacher sa source, sumir seu prin-
cipio : prendre leur source, tomar nascença :
puiser dans les sources, beber nas fontes.
Sourcier, s, m, (surdè) vedor-<ragna.
SouRcu,, $. m, (sord) aobraocelha, sofar'olho,
sapCrdlio — { d'arch. ) ombral-tnperiar da
porta (assenta sobre pés-direitot).
(Froncer le sourcil, franzir o tobr^oQto ; es-
fodar-se : foire nn signe de soo sourci^ tam
um mover d'oibos. ou sobr*olliado : se ftire ks
sourcils, concertar as sobraooelbat.
SOURCUIER, ÈRE , €UU. O S. m, OfUU. (RWà-
lié, ère) superciliario (muscolo).
SoDRCUXBR, V. A (surcilhé} pestanejar, rh
br'oibar (mover as sobranceitias , o sobr'oaio).
Sourcilleux , se, adj. fig. poet. (scvclIbÉn,
zc) alto, elevado, sobranceiro, sabHme — arro-
gante, orgulhoso, suberbo, a^carrancodo, grm,
severo, a — desdenhoso, a.
t SotmaLLnn s. m. (sordlhd) parte-exterior
e saliente (no fbrno-do-vidro).
Sourd , f^. Salamandre.
Sourd, te , adJ. e s. (srir, de) sordo, à -</|f .)
occulto, secreto, a — inexorável, inflcxlfei-li-
sensiveL
Sourdaud. e, adj. fam, (turdft, de) moaoo .
sîlrdo. a duro do ouvido.
SouRDiLiNB, s, f. (surdeiloe) giitiiiha-de-fti)-
les italiana.
SouRDEKBNt, odi^. (surdematt) esooodKta,
occulta, quieta, secreta, sOrdamente.
Sourdine, s. f, (surdine) surdliia.
(A la sourdine, á surdina, cilada . oeetfta,
secretamente
Sourdon, s. m, d'httt, nat, (furdâii} mpeck
de concha.
* SouRDRB , SoURDm , V. n. isurdre, urék)
brotar, pular, pullolar. rebentar, tarât- {fg,)
derivar-se, nasc«r, origioar-se , ptowlr, sair.
SoURiGBAU , 1. 171. dUn. d'hise. nai, (saricA)
ratinho,
SouRiafiRR. s, /'.<<sarl€iére) ratoeira.
SouRiQUOis. B, adj, fam. des. (surikâi, tt)
rateoto, a (pertencente a ralos).
(Le peuple souriquois ou la geot aoiiri-
, quoise, os ratos.
Sourire, v. n. (sorùne) sunir, sorrir- se.
Souris ou Sourire . a. m. (suri , aorire} soi-
rlsa
Souris , s. f. d'hist. nat, (suri) ratiafeo^t*)
— ianat.) musculo-thenar — cartilacas ^
ventas-do-cavallo) — continuo-peMaa^îv.
Sournois. ■ , a^f e s, Cràmoé, a^ mliani
liso , triste — pensativo , a — taaifriiow i **
sonso, sorrateiro, a — disaíonilado, a.
Sous , prep. {tu) debaix^-de. psivl
— {em comp.) infra, sub — i
— de ordeoHlnfierior.
{Sou* silence, em sileaeio t
pena : m «vb^ianÉ : t»ûui tdte
soe
biixo^, ^nA U1 eondiclo : sottt le rêgitede,
durando, durante o, tob o, ou no rèhMKlo de i
fairequelque chose foiíi main, fazer al^utiUI
eocita lecretanienlt , ou a oocnltat.
SODfl-AFrBKHOl . K SOUS-rERMKR.
8oi)s*AiLEf , 4. f. pi, ctû-zéle) naTet-còlIate-
raei (d'ijprejaî.
Sois.AKmssiÀU , #. m. (tii-zarltriçò) planta
(entre o arbusto, e a berra? subarboito.
Saoa-AViiDt , 1. m, (sú-iavuê) «egundo^itl-
rogado (de igreja, ou raoêieim).
Soeis- AxiLLjkiia , adj, 3 gen. bot* e <inat.
(«l-zakcilére) infra-axillar.
Son-BÁU. , f . m, (ftil-bilb) MdMu*rendamento.
SMS-BâKDB, f./l eir. (HS-bánde) ligadura
(•ob outras).
Soos-BARDB, ê. f. (sd-bárbe.) morro (debaixo
da barba)— ^d'olv.) quixo-inferior (oude poem-
barbella a ca?allos). — \4es.) * aíTronta.
Sovs-BARQUB, t. f. decarp. (sú-búrke) ulU-
ma-onkm.Adas bordadas d*uni batd).
Sous Bume, «. /. naut. ^súbérme) aUutiio ,
cbeia.
Soo»>BiBLioraAiÂiBi, #. 171. (id-bibliotbekére }
lub-bibl iotbecario.
Sous-BBifiADOBi ^s, nu mtlíí. Ciû-brigadlôj
sob brigadeiro.
Socs-CAMÍBJBB . t. Hl. (sú-kamerlé) segundo-
camareiro , ou camarista.
Soiis-cflAMTBB , «. m, Csú-chAntre) aegnádo-
chantre.
Socs-coBVBOK ,s,in, de carp, (su-cberrôn)
peça-de-pau (d*um zimbório).
Sous-CLAviBB. ÉBB, odj. onot. (sd^lUaTíé, ére)
subclávio, a (muiculo, artéria).
Sous-cuím: , s. m. (sú-klér) segundo-copista.
Socs-oowtA, /. ira. (sd-lu)mité)sagando-oo-
âiitre.
80US-G03UIIS , t. m, (sd-komf) segundo-com-
missarlo.
SoDs-cosTAUx , 1. e adJ, m, pL anat. (sú-
koslô) soboostaes.
SocscRiPTBUB , s. oi, (suskfiptéur) assignante,
siïbscriptor.
SouscBiPTioN, s. f. (suskripctòn) assignaiura,
sObtcrípçâo.
ISotscRiBB ; V. a. (suskrire) consentir, estar-
por — (V. /i.) a&siguar, sikbscrever.
Socis-ciJTAMÉ. K, adJ* atuU .(sd-kiitanéj sub-
cutâneo , a.
Sous-néUcué. k, adj, (sU-deiegbl) subdele-
gado, a.
Sol» DÊLúcuEB, V, a. — gué, ej pari, (súnlê'
leghé) subdelegar.
Sous-oiAOONAT , s. tH, (sddiakoná) subdiaoo-
nado.
Sors-DiACBK, 1. m. (siVdiikre) subdJacooo.
SOUS-DIVUBK , y. SCBOIVl&Ut.
Sois-MMUNANTB , s, f. itius. Csd-domioAute)
lubdominante (oota^
Smjs-doubls , aJj\ 2 gen. mallu [^úrúúíAi)
meio , subdftplo , a.
gotis-DOUBLÉ. E, adj. inatà. (sd-dob1é)sobdU'
plicado* a (em razão das raizes-quadradas).
SOU
85»
JSdvs-doyfn , 1. m. (stl-doaièn} sobdcrano,
Tioedecano.
Sòos-boYCivC , s. m. CsiSdoiené) sobdecanado.
Socs-ENTBNDRB, V. Q.—du. 6, part, (sd-tan-
lâtidt^) subi n tender.
SoDs-ENTBNDD , s, m. (sd-zaotandâ) subinteo-
dido (o que se sabftitende).
ãous-ENTEKTE . s. f. isd'zaDtânte)^segHoda-
tençáo -^ o que sé sUbintende artlllaoianieoto
— subterfúgio , tergirersaçâo.
Sous-fipiNEtix. adj. e t.m. anat. (sd-zepinêu)
subespinoso (musculo).
Sotis-pAtTE. s. m. de carp. [vA-Hie) subclmo.
Sous-FERMB, s.f. (sû-fértne) subarrenda-
mento, sublocação.
Sons-FERinEB , V, a.—mé. Cjpart. (sd-fermé)
sub-arreodar , sublocir.
Sous-FEBMiER, ÉsB, s. (sd-fermié, ére) sub-ar-
rendador, sub- locador, a.
Sous-FRÉTER , V. a. — té. e,parl. naut. (sd-
ffrelé) sob-fretar.
Sous-GOuvERNA^TE , s. f, ísd-gUTemanti) ad-
Judanta da-aia.
Sous-GOL'VEBBECR , S. m. (sil-guTcmeurl ad-
judaute-do-aio — vice-gOvcrnador.
Sous-GDErLE. y. Bride.
Sous-iNTBODocTEim, s, m. (sd-zenlrodwkt^ur)
segundo-introddctor.
SoDs-UECTENAiiCE, s.f.nùtU. (sd-lieutenâncc)
Utulo d*alf^res.
Sous-LiEUTENANT. s. iít. miltt. Csd-UeunenAu)
alferes , sëfTimdo-tenente.
Sous-LocATAiRE, j. 1 gen. (sd-lokaiére) sub-
locatário, a.
Sous-Loiitn . V. a. — loué. €j part, (sd-lué)
tub-alogar. sub-lòc;tr.
Sous-haItee , SSË , s. (sd*métre , éoe) soto-
mestre , a.
Sous-HAJEUR, 9. m. de eoit. Csd-majéur) of-
ficiai-da-cidade (faz as vezes de seu major).
SoiJs-HANANT, s. nu de cott, Csd-maDán)
cliente , vassallo (d'um seubor).
Soiis-UENTOMER , ^:re , adj. 2 gen. anat.
(s()-mantoni^ , ére) sob-muutal.
SoLs-HULTiPLR , adj. 2 gen. math. (sd-inul-
tiple) sub-multiplioe — (j. m.) sub-raultiplo,
Socs^NOBiiALE, s,f, geoiH. (sd-normále) sub-
normal.
Sous-occiPiTAL. B, adj. anat, (sd-zokdpUdl)
sub- occipital.
SoosHNtBicuLAiBB, adj .2 gen. bot» (cd-zorbi-
ki^lére) sob-orbicolar.
Socs^RBrrAWE, adj. 2 gen, anat (sd-zurb;-
tére) iuíra orbitario.
Sous-ORORE , J. 171. (sd-zdrdre) subalterna
cEo ious-ordre, sob m ordens-dc , subalter
nanieute.
Sons-PÉNiTEhCBiiiB, S.f' csú-pcoitauceríj vice-
penitenciaria.
Sovs-pÉNiTEKCiER , s. m, (sd-penitaociè) ? iuc-
penitenciário.
SOUS-PbRFfcMIlCULAlRE , S, f. gCOm. {fÚL-^U-
paadÁkalóra; sub^perpenUicuUr.
8«0 SOU
Soos-piEP, #. m. (id-pié) wb-pc (correia de-
bifvo do pe).
Soui-PBtCBTXOR. s. 171. (siS-preoepténr) tub-
preoeptor.
SMif-PiinuR. B, *. Csil-priêur, c) sob-prior, a ,
•aperior, a.
t Sous-PBon , s. m. (sa-próte) sob-coirector-
d*inipreii«a.
Soos-airacroBinu éRB. #. dUrerèlLlorié, ère)
•pguDdo, a-refeitoreiro , a.
Socs-nBimt , s, f. (tú-rAnte) fegooda-renda ,
iegaDdo-oenso.
Sous-REirnBii, s. m. (sú-rantié) segando^xn-
niario , leguado rendeiro.
Sous-sacristain , s. m. vtd-iakrîstéa) tacris-
Uo-menor.
SOUS-SCAPDLAIRE, ãdj. BS.m, tt/iat. {%Ú'%)L9r
pulére) o nono e altimo musculo-do-braço.
Sous-SfCRÉTAiRE , *. /II. (íU-ickrelérc^ adju-
dante-do-iecretaho , iCguodoiecretario, Tîce-
•eapetarío.
Soossi6N£.B,ad[/. (suciobé) abaizo-astigna-
do, iorrascrlpto, cubscripto, a.
SoussiGNBR . V. .1. —gné, Cj part, (sociobé)
atsignar-perbaiio . subscreTer.
SoDS-TANCBKTB, S. /l geom, (sú-taoiAote^ sub-
tangente.
Sous-TENDAKTB . 1. A geom, (lu-tacdûatc)
tub-tenu.
SoasivACTioff , s. f. (sastrakdôn} soblraocáo
— {arith.) oonta-de-diminuir, diminnfçfto.
Soustraire, v, a, — trait, e,part, (tustrére)
furtar, pruar, roubar, subtrAbir — (<í'anY/iO
diminuir.
{Se— ) V. r. tubtrabirie — ausentar se —
fùgir.
SoDS-TtArrANT. t. m. Csil*tretAn} sub-arrema-
tAilfMr
Socs-Tiuirril , t» m. (sU-treté) subarremata-
(âo.
SotJS-TRArm , V. a. ~ té, e, part, (su-treté)
iobarrematar.
SovSTTUiRS, /. f, geom. (susUIére} substylar
(linba\
Sous-rrmAN , t, m, (sd-tirio) tyranno-tubal-
lemo.
Soi^YENTRiÊBE , $. f, (sd-vantriére^ silha-
mestra.
Soutane, s, f. (sotâne}loba, roupeta, sõtaoa
— ijlg. ftun,) estado , profistf o. Tida ecclestas-
tica.
SouTANiLU , $, f, dim, Csutanéle} sotana-
corta.
Soute , /. f. for, (sdte) tomas — saldo (de
conta) — {naut.) despensa , paiol (de nao , eic.)
'^ canoazinba.
SouTENABus , ttdj, 2gen. Csntenábie) defensi-
tel « sûstentaTel.
Soutenant, t. m. (sutenân) defendente (de
thèse).
SOUTBNBIIJI , ^. ARIOCIB.
Soutènement, <. m. for, (sutenemAn) defiraia,
sustontaçao — {d'areh.) bimbarra , escora , es-
pcqœ, pontAo — apoio, arrimo, sustentáculo.
80T
(Soumonnit #. m. f&m, (soteniai) eoBttrfi-
dor, mantenedor, protector (de tapansm,
prostibulos , etc.) — roBâo.
Soutenir , v,a,— nu. e, part. (soteBir^
apontoar, especar, estaqoear — apoiar, segurar,
sustentar, sûsier — {fig,) amparar, defendEr,
favorecer, proteger — consenrar, maotcr ~ ani-
mar, fomentar — «fBrmar, assegurar, aaseie-
rar, attestar — oppor-se , retístir.
Soutenu , adi. tn, (sutenii) sosieBiado , sBi-
tido , a — conserrado , «
(Style soutenu, estylo oratorio.
Souterrain, r , adj. e s, m, (solerêa, éie)
subterrâneo, subterreo , a -> catema , cova -
[fig,) coberto, dUslmulado , ooeulto, secreto , a.
Souterré. E,adj. bot, (Solerê) eniarrado,
subtérrado , a. subterrânea (piaata).
Soutien , i. m. (sutién) apoio , arrimo . bá-
culo , base , escora , espeque . pontalete — [fig-)
amparo , defensa , protencAo.
t * SouTiLLEsa . s. f. (sutilMee) saciedade -
subtileza.
t * SouTixENT , adv, (sutínian) subtiiaicRie.
Soutirage, *, m, (sulir4j€) lolacAo . trasfcga-
dura , trasfego.
Soutirer , v. a. — ré. e, part. (sattrf> lotar,
trasfegar, vasar ^{fig. fam.) olMer-poaoob a
pouco (babilmente) Cbym. decantar.
*Souns, A^.Surm.
SouTRArr , 1. m. de papeL {moséi pranchs-
inférior (da prensa).
t ♦ SouTRArrER , r. a.— té. e, part, (ntrctl]
ceder — Tender.
* Soutenance, #. f, fam, (surenâiioe) ka-
branca , memoria , recordação.
Soutenir « «. m. (surenfr) lembrança, nemo-
ria. recordacão«*ideia, imaginaclo. peourorato
— signal, vestígio — canhenbo, lirrinbo-de-
iembranças.
(Effacer le souvenir, apagar a memoria.
{Se — ) V. r. lembrar-se . reoordar-ae.
SouTENT, adv, (suvan) a-mindo, e, frequeot»-
mente , mnitas-vezes. repetftdat-Texes — dentro-
em pouco-tempo , logo — as-mais-das-tCMS, po>
lannairparte.
Souverain, b , adj. e t. (surerèn , eue) inpe
rador, monareba, rei , soberano, etc. — cari»
neniissimo, exoellentissimo, optHno, singalv
— absoluto, Independente — efSeaz— altífo.a.
(Violer les droits des souperains,ifaébnrm
feros dos monarcbas.
SouTERAiNEMENT . adç. (saTereoeiiMui) ciifl-
lente, excelsa, independente, lateim , ptirHita ,
soberanamente.
Souveraineté , s, f, (sufeteueté) iadepad»
cia , soberania — exœlleDcta, lupriinflilidr
altivez , orguibo, suberfoa.
SOVER, V, Seter.
Soyeteur , 1. m. (soaietêor) tUarfenli €>«»•
fos-de-ieda.
SOTKUR, f^. Set EUR.
SoYjRix, SB, adj. (soaiea, ze) wtùam^^^ÊÊk
do,ae lustroso, a quai a iada)— que te wHtt
I seda serico, a.
SPA
SPAcnciTSBimT, adt^, (spacieiuenian) ancha,
èi|»acoM, estendida, extensa, larga, longa-
mente
Spacieux, ib , adj. (spadéu . ze) amplo , an-
cho, capaz, comprido, espaçoso, estendido,
extenso , largo , vasto , a.
*SPAikASUN. s. m. (spadacôn) brigio, esgri-
midor, espadachim , mata-sette, pendenciador,
▼alentáa
*SpadílSSina«i, 1. m. iron, de$. (spadaci-
náje) espadachinagem (humor e mister d'espa-
dachim).
Spadilis, $,f. dejog, (spadllbe) espadilha.
Spagiriqcje oa Spagyriqub, adj. f, (spajiríke)
espagyrica.
Spahi , 1. m. tnilU, ( spal) Spahi (caTalleiro
lorco).
Spabi-Agasi, 1. m, relai. milit, ( spal-agaçf )
Spahi-Agasi (Agá , oo commandante-dos-Spa-
bis).
Spalmb, s. /7i. (spálme} mastique - incorrup-
tível.
SPÀUHEa, v,a. — m^. e^parL (spalmé) alca-
troar, brear, ensebar (uaTios).
Spait. #. m, d'hist, nat. (spált) spalto (pe-
dra).
Sparadrap, s. m. cir. (sparadrá) panno (em-
bebido em unguento] — emptosto — encerado.
Spabsile, <u(/. /". flí/r. (sparcfle) (^/oi/tf)
estreita errante , informe, sporada.
Spartb , s. m. bot, (sparte) esparto (planta).
Sparterib , s. f. (sparteri; esparteria.
Spartiate, s. e adj. *lgen. d'antig. (spar-
cíáte) Sparciata.
Sparton, s, m. naut. (ipartôn) calabre,
corda-d'esparto.
Spasvatiqoe, adj, 2 gen. med. (spasmatíke)
espasmatico, a.
Spasme , s, m, med. (spasme) espasmo.
Spasxouiqiib . adJ. 2 gen, med, (spasmodíke)
e&pasmodioo, a.
Spamolocie, s,f, med, (spasmolojí) espasmo-
logia.
Spata ou Spade, s. f. (spati , spáde) espadão
(arma dos antiguos Gallos).
Spatagub ou Spatangub , s. m, d'fUst. nal.
(spatágbe , spaUnghe) concha (do género dos
ursinos).
Spati , s. m. (spii) espato (pedra).
Spatuacé. b , a</. àoi, (spataoé) espatha-
oeo, a.
Spatiairx, s jn. d'antig. (spatére) Espadano
iescudeiro-de-palacio dos imperadores gregos).
Spatbe,^. Spata.
Spatbb , i. f. bot. (spáth) espatha.
Spatbillb, /. f, dim. boi. (spatílhe) espa-
tbttha.
SpATiifOB, adj. 2 gen. d'hist, nat. (spatfke)
espathico , a.
* Spatibmbnt, s. m* (spacimln) passcio-dos-
religloaos (em soas cercas . ou campos-Tisinlios).
Spatule , s. f, cir, pharm, e de pint. (spa-
liiie)cspafola.
SPÉ
801
t SPATin^. b, adj. bot, (spattflé) espatulado, a
(folha).
Spatdlbr, V. a. — té, e» part, de papeL
(spattflé) remexer na tina os trapos, ou a massa.
Spé , s. m. (spé) o mais antiguo mcuino-do-
ooro (na sé de Parts).
SptciA^ s,f, conun. (spedá) saldo (d'uma
contai.
Spécial, b , adj. (spécial) characteristico , de-
terminado , distincto , especial , essencial , par-
ticular, próprio , a — nouvel — principal.
Spécialement , adv. (spedaleman) assígnada,
determinada . especial , especificamente.
t Spécialiser ,v. n, — sé. e, part, des.
(specializé) cspecialisar.
Spéciauté , s, f, for, (spécialité) especiali-
dade.
Spécieusement , adv, (specíeuzeman) appa-
rente , especiosa , esplendida . magnificamente.
Spécibux, se, adj, (speciéu, ze) apparente,
corado , especioso , a — Terosimil — plausivel —
capcioso , seductor, a.
t SPÉcincATir, VB, adj, ispecífikaUf , Te) et-
pecificatiTo . a.
Spécification, s. f. (specifikaciòn) distincçáo,
espécificaçáo — designação , indicacAo — denu-
meramento , enumeração , numeração , nume-
ramento.
SPÉcffiER , v. a. — fié, e, part, (spécifié) de-
terminar, distinguir, especificar — declarar, ex-
primir.
Spécifh^ue, adj. 2 gen.t s.m, (speciflke)
distioctiTo . especifico, particular, singular.
Spécifiquement , adv. (specifilLeman) especi-
fica . especificada , particularmente.
Specillom , s, m ar. (speciUym) espedllo ,
ou tenta.
* SPÉaosrrÉ , s. f, ^speciozité) espedosidade ^
belleza , formosura.
Spectacle . s. m, (spektdklc) espectáculo —
sccna , thcatro — representação-theatral — cc-
reiuonia-illustrc — regozijo- publico.
(Troubler le spectacle ^ turbar a sccna.
Spectateur , trice . s. (spektatéur, irlcc) es-
pectador, a — Kjig.) miráo , observador, testi-
munha-ocular.
Spfxtrb, s, m. (spéktre) avcjáo. aventêsma ,
duende, espectro, larva, lemure. phantasma,
sombra — visão.
Spéculairb , adi 2 gen. (spekulére) especu-
lar — (x. A) catoptrica (arte de fozcr espelhos].
Spéculatevr , s, m. (spekiilatéur; contempla-
dor, especulador, observador.
Spécclatif , VB , adj, (spekulatif, ve) espe-
ailativo , a — contemplativo . meditativo . a —
tbeorioo , a — politico , a.
Spéculation, «. A (spektflaciAn) especulação
— especulatíTa — observação — exame, inda-
gação — meditação , reflexão — attenção.
Spéculative . s. f, des, (spekuUtlve) espe-
culativa.
fSpÉcuLATivBMENT, adv, (spekiilativemaii)
esitcculativaimnite.
«152 SPH
t SptcuLATQi^B , S, f. des. (ipcluilatoárc) cs-
prculatoría.
Spéculer , v. a. — ié, e, part, (tpekiiîé) ob-
serrar (os aslro^, e«c1 — [v. /i.) especular.
Spéculum, s. m. cin (»pcki/Iôm) especato
(In8irumento-dnirgico\
Spêe ou Cépés , s. f. («pé , cepé) floresta ,
malta (de um , ou dous annos).
^Spélonque , i. f. (spelônke) antro , cayema,
espelunca — gratta — coril, retiro — {fig.) casa-
triste . etc.
Spergule, t, A bot» (spergbeHe) espaffftita
(planta).
SpeRM4-CRi , s.m. (sperma-cetf) cspennacetl.
Sperhatiqub, adj. 2 gen. cspermalike^ esper-
matlco , a.
Spbrhàtocéle , 1. f, cir, (spermatocéle) ber-
Dia-falsa.
SPBRBiATOU>otB , f. /. (tpennatolojf) esperma-
tologia.
SPBMiiTosB , t. f, med, (spermatdze) esper-
matosit.
Sperhb, t. m. geogr ephys. (sperme) es-
perma.
Spêronblle , t. f, bot. (sperooéle) consolida-
real (planta).
Spracàlb , 1. m. med. (sfacéle) espbaoelo.
SpiacAlé. b, adjjned. (sfeoelA} espbaçefado, a.
Sphacélbr yV.n. med. (sfacel^) eapbacelar ,
espbftœlar-se.
SpbëikKoal. ■» adj.anat. (sTenoidill) es-
pbenoidal.
SpBftNoloB, f. m. anat, (sfenoldel espbenoide
(osso do craneo).
Speénosuiillaiiii , a4/. 2 gen. anat. (sfe-
nomakdlére) espbenomaxillar.
SPBtao-PÂLàTii«f , IMB , anat, (sfend-palal^n,
Ine) espbeno-palatino , a.
j^éno-ptCryoo-palatin , r. Ptíbtm>9ta-
PHYUIf.
SPBfiNO-tALPIMCO-STAPBTLIN, ^. PitRYGO-
STAPBYUN.
SpnÉRB, S. f.gepm. Bcutr, (tCiére) cipbera,
globo, orbe — {fig.) estado , exteosão-de-poder,
capacidade , etc.
Spbéricití , s. f. phjTi. (sfericité) espherlci-
dade.
Spbîriqur , adJ. 2 gen. (sférfko) espberico ,
gtoboso, rt'doiulo , rotundo, a.
Sph£riquement, adif'. (sferikeman^espberica-
OQcnte.
Spbéristb , s. m. d'antig. (sfcriste) espbe-
rista (mestre do Jogo-da-péla).
Spbéristî^b , s. m. d'antig. (sferlstére) es-
pberisterio (iogar onde jogavam a péia\
Spbéristiquk , adj. 2 gen. d'anttg.\siem-
tlke) espheristico, â— (*./.) espnerislica (jogo-
da-péla).
t SpniBOÏDAL , adj. ( sferoldál ) espheroidal
(diamante!.
SpfliROlDR, s. m. geom, (iferofde) espberoide.
SPBÊROVAain, s, f. d'antig. (sferomachl)
jogo-da-pi^la , ou do-balâo.
SraKcna, s. m. anat. (sAokttfr) esphlnter.
8PL
3PIIINZ, 1.11t. mrf A- CaSnkO EapbiH* ii^oos
M-
Spbondylb, r. Spondylb.
Spiça , s. m. cir, Cspikii) m^sa (aorte d'ata-
dura).
Spicanard , t. m. bot. (spikaïuir) spica-oar*
(planta).
SpiciiicaE , s. m. didact, (apto^je) espiak-
gio.
SpiNA-TEirrosà, ^. fn. m^rf. (spIna-ifUiBi)
espinha-Yentosa.
Spiral, e , adj. anat. (spinal) esplnbal.
Spirellb, adj. d'hist. nat. (spioéle) (nA»
espioella, rubim-descorado.
Spinbscent. b , adj. bot. (spinescan . le) a-
pioescido , a.
Spinbuys, s. m. (spinhids) casa-de-conreogiD
em Hollanda (encerra mul^eret-desTairadas).
i ápiMFBKB , y. Épineux.
Spinosisme, s, m. (spinozisme) espinosiaio
(scita d'Ëspinosa).
Spinosiste , s. m. (spinoziste) Espinosista («•
quaz d*Espinosa}.
SptNTBÊROiiÉrRB, S. m. phyt. Cfpeoleroaié-
tre) cçpintherometro.
* SpfNus , s. m. d'htst. nat, (tpintís) piata-
sîlgo).
Spiral, k, adj. (spiral) espiral
SpiraiíE , s. f. (spirale) lioba-esplral.
Spirale , e, adj. bot. (spIraM) espiralado, a.
Spiralebibnt , adt/, ( spuraleinan } c^ânl-
mente.
Spiration , #. m. theot. (spiradAn) espiraçSa.
Spire , s. f. geom. ;splre) espira Cbate-de-œ-
lunma com fórma^spirall.
Spirée. s. f, bot. espire) arbusto (suasfolbas
imitam as do salgueiro) fílipendola.
Spiritualisation , t. f. chjrm. (spirttiialiia-
ciòn) espirituaiisaçáo.
Spirituauser , V. a. — té. e, part, ckjrm.
(spiritual izâ) éspirítoaiisar, refinar — \4es.) dar
sentido-devoto , espiritual.
t SpíRrruALiSTB , s. m. didact. (spiríticalfiiej
espiritualista.
SpnuTUALrrfi , $. f. (spiritoalité) espòitaik'
dade.
SpíarruBL, lb, adj. (spiMtu^ espiritual.
Incorpóreo , a — angélico , a — atíegorioo , a -
devoto, mystico, a — esplritaoso. iDgenbûso.!
Spirituellement, adv. («pintueteiiiãB) a#
rituosa, ingenbosa , vivamente. *
Spiritueux , se. adj. (spiritciêii, se)
taoso , subtil , Tolatn — penetraiite. '
SpnuAVB , 1. f. d'anttg, Cspîtâme)
grega.
Splancbnograpoib . È. f, anat, t^Bt^báUpt^
grafl) esp1anchnogra[Ãia.
Splakghnolocie, t. f. anat. (^f^^áanekjf^f^
plancbnolcigla.
SPLANCBNOToniE, t. f. anat, (i
esplancbnotomià.
Splrkn ^ i. m. ing^ (spllné)
fnnda — tcdio-da-YÍda.
SiPO
• Sp&iRAUiB, S. f. mcd* («plenaljf) psplenal-
gia (dâr DO baço).
SrusNDEiR, s, f, (splaodéor) brilbante, es-
plendor, lustre , luzimento — ([lg.] fausto , ma-
gnificência . poippa — trem — sumptuosidade
— nobreza.
(Lai reDdreion4iicienDeip/^ni/£iir>dar-lbe
o aotiguo lustre.
Spuindíi» , adj* 2 gen. (splandfde) esplendi-
do , magnifico , pomposo, sumptuoso» a •— cla-
ro , illustre — respeitável.
Splkndidbhent , adv, (splandideman) esplen-
dida, luzidj), magnifica, pomposa, sumptuosa-
mente.
SpLÉFPÉTiQDB, odj* 2 geti. wed. (splenetlke)
esplenetico, a.
Splémque , adi' 2 gen, med, (splenfke) es-
plénico , a.
SPLÉNrre, /. f, Qnat (splenlte) inflammaçSo
do baço.
Splénid», s. m, anat. (spleniiís) esplenio.
Splénogêlb , /. f, med* (splenocéle) bernia-
do>baço.
SpiÍnogsaphib , s, f, anaL (splenografi ) es-
plenograpbia.
Splénouhsus , « . /. anat. (splenolojí) esple-
Dologia.
SPLáNorOBUB , 9, f, anat, (spleootomí) espie-
notem ia.
Spune, ^.Spleen.
Spoob , s. f. chym. (spóde) espodio , ou tutia,
oxidq-fle-zinco.
Spouatbvr , s, m. (spoliateur) despcôador, es-
tulbador . espòliador, ladrão, roubador.
Spoliateur, YRiCB, a<^'. (spoliateur, tríoe)
esbulbador , espoliador, a.
Spolution , 1. A for, (spoliaciôn) despojo ,
csbulbo , espoliação, espolio , privação— furto,
ronbo — expulsáo-Tiolenta e injuriosa.
Spolier, v. a. — lié. e, pan, for, (spolié)
desapossar, despojar, esbulbar, espoliar — ex-
pulsar-?iolentamente — furtar, pilbar, roubar.
SpokdaTque, adj. 2 gen. de poet. greg.
e lat. (spondaíkej espondaioo (verso).
Sponuêe, s. m, depõe*, greg. e lat, (spondé)
espondeu.
Spondtle, s, m. anat. (spondde) espoodylo
(vértebra) —{d'/Ust, nat.) sorte de concba.
SPONDTLOLrrHES, s, m. pi. d'Iiist. nat, (spon-
diloUte) etpoodjrlolitboa (vertebras-fossís).
âpONGiABiuTÈ, s, f. dcs» (sponjiabilité) es-
ponjiabil idade.
Spongieux , SC, adJ. ( spoo jiéu , ze ) espon-
joso, poroso, a.
t SroNGiosiTÉ • 9. A de$, (spoi^iozité) es-
poojiosidadc, o esponjoso.
Spokcitk, 9. f. d'hUt, nat. (spoQjlte) cs-
pongltes (pedra).
Spoivtané. b , adJ. dogmat. l spontané) es-
pontâneo, livra, volunlorio , a.
SpontàfíBité , 9, /. didact, (spontaneltd) es-
poolaneidaile.
Spontanément, oc/f'. (apoatanemaa) espon-
STA
863
SPOM-ON, y, ESPONTOIf-
Sporade , K Sparsile.
SPOftADiQUB, adj, 2 gen. med. (sporad(ke)
esporádico, a.
t Sporophtbalmie , 9. f. med. (sporoflalmi)
esporophtbalroia.
Spobte, 9, f, vspArte) alcofa, lacoola (de fra-
de-pedinte).
SpoRTULit . 9, f, (sportul) csportqla — alcofa
(recebe esmolas).
SpBoxa , #. m. pi. (spHO arenquei-fiuiados
(vâo d'Inglaterra á Hollanda).
SppuRcx , SB , adjs C spíiméo, xe ) eacurooso,
espumeo, espumoso, a.
SPD^osrrÉ , 9, f. didact. ( spumozité ) escu-
ma, espuma, ëspumosidade.
Spotation, 9. f. med. (spí/taciôn) cuspl-
nbadnra, escarradela, Csputaçãa
Spotbr, 9. tn. (spíiter) metal-branoo e du-
ro*.
Squaogo,!. m. Uai. d'hi9t. nat. (skakô{
garça-real (ave).
Squadbonistb, 9. m. (skadronfsfie) cardeal
(não segue partido algum nos conclaves).
Sqoajotb , /. f, d'hi9t nat, ( skajOte ) es-
pécie de garça (ave).
Sqcalb, 9. m, d*ht9t. nat. (skoále) esqualo
(peixe).
Squawbdx, se, adj. (skoaméu, ze) (fu-
tur^) sutura escamosa.
t Squamolbs , 9, f, p[, dim. (skoamiíle) es-
camazinhas.
SgrELETTE, 9. m. (skeléte) arcabouço, es-
queleto, ossada, ossos — ijig.) pessoa-dcfcar-
nada, etfca, magra, myrrhada.
SQUILLB, ^. SCILLE.
Squillitiqvb , adj. 2 gen, med. e plutrm.
(skiiltfke) esquillitico, a.
SgUINANGlE, ^. ESQUnVANCIR.
Squine , s. f. bot, (skíre^ China (raiz).
Squirrhe , s. m, med. (skírr) scirrho.
SQriRRBEux, SB, adj. med, ^skirêu, zc)
scirrboso, a.
St ! interj. caluda ! chilon ! silencio! ti! xl !
Stabilité , J. /*. (stabifitO) estabilidade, fir-
meza , solidadc , solidez — ij\g.^ certeza — con-
sistência — duração , persevrrancia — constân-
cia — immobilidade, imrautabilidade , invaría-
bilidade.
Stablat, 9. m. (stabKI) babitaçao (ao pc dos
curraes-de-gadarias).
Stable, adj. 2 gen, (stable) estável, firme,
solido, a — [i'ig.y fixo, a — constante, inunu-
tavel, permanente, perseverante, — seguro, a.
Stachys,í. m.boi, (stachis- cstachys (planta).
Stacté, 9. m.pharm. (staktC) estactc.
Stade , 9, m. greg. (stáde) estádio — medida
C625p(;s).
STADHOunER, F, Stathoudeb.
Stadiodrome , 9, m, d'antig. estadiodromo.
Stage, #. m. (stáje) residência que deve fazer
o novo cónego — practica dos tribunacs (antes
d^algucm ser admittido a advogar).
864
STA
Stàgier , s. m. Cst«Jié) oonego que réside seU
mezei?.
STÀCifANT. B, a4j' (•taffDJka, te^ encbarcado,
ettasoado, ettignaole (bainor, ae;ua,etc-}— r/!jr.
epitt,) ioprogredi^el.
Stagnation. t:f. (tUgnadôn) eDÒbarcameoto,
ettlgnaçáo (d'aguat) - [fig. fam.) tutpeotáo
(de aegociot , oommerdo, etc.)
Stalactitb , f . f. d'hist nat. (lUIakUle) es-
talactite.
STALAcmn, /. /. d'hUt. nat, (sulagmite)
estalagmite.
Staub , 1. m. e f. (stále) assentcHlobradiço
(no côro).
Staltiqcb , adj, e i. m. c/r. (staltfke) esul-
tico (remédio).
Stàhatb , 1. A (sumite) espécie d'estofo.
*Sr AMENAS, s. m. (ttameDá) joelho.
Stamâtb , i. /. (sUméie) estuneta (estofo).
Stahinal. b , adj. bot. (slaoiioál) estaminai.
Staminboz . n , adj. bot, cHamlnéu , ze) es-
tamiDOSO , a.
Staminitérb, adj. 2,gen, bot» (staminifére)
eslamiaifero , a.
Stahpb, t,f. (stânpe) ferrete — intenrallo
(entre yeias-de-minas).
Stangb ,t,f,de poes, (stanœ) estancia , es-
tropbe.
Stamoux, f. f, de bras, (stânglie) cabo.
fuste , pe (da ancora).
Stantí . ad/' m. de pinl. (stanté) fadigoso,
fatigante , laborioso , penoso • trabalhado.
Stapédibn , «. m. e adJ, anat. (stapediéo) cs-
tapedio (mosculo).
Stapbkdant , adu, rust. (sta()aQdan) oom-
tndo — durante-esse-teropo.
STAPBIL6hE , K. STAPMYLteB.
Stafbisaigre, s, a bot, (stafizégre) papar-
raz, ou her\'a piolbeira.
Stapbylin , $, m, d'hlit, nat. (stafllAn) in-
secto (dá nos trigos) — [fmat.) est^phylino (mus-
culo).
Stapbtl6hb , s. m, cir. (stafilOroe) estaphy-
loma (tumor-da-oornea).
Starostb , s. m. (starôste) Estarosta (senhor
polaco que goza d*Estarostia\
Staboshb , s. f, (slarostn Estarostia (senho-
rio de terras em Polónia).
Starostine, s, f. (starostine} Estarostina (mu-
lher do Estarosta).
Stasb , /. /. greg, med, (stâzc) encalhe . es-
tlsis.
StatBbb, s. f, d'antig. (siatêre) estatera
(moeda, on balança romana).
Statboudeb , t. m. (sUtuder) EsUthoder (al-
mirante , etc. hollandezV
Statboodérat, s. m. (statuderi) esuthude-
rado (dignidade do Estatbuderj.
Statigb ou Staticí . s. A bot. (statfce, sta-
ticô) crafo-de- Paris (planta).
Stathm , s. A istaciôn) demora, estAçâo, pára,
parada — Inaut.) cruzeiro.
Statiormairk, adj. Igcn. astr. (stacionûrc)
cilacloiiario,a.
9TE
STATiomiALB, 1. e adJ' A eecteê. isladoBil)
onde fazem estaçOes (igrija).
Stationner , v. o. e h. — h^. e, part, (sti-
doné) estacionar (fteer estação, parar}.
Statiqcb , s. A (sutlke) esUUca -{ji.lgm,
iTi^i/.) epiléptico, a.
STATisriQiTB, S. f. (sUtistike) etUtlstia (g»
graphia-politica).
STAmasTRS, s, m. (suméstre) gntflhowi
allemáo (admittido ao governo-inonicipal).
Statuaibb , f . m. ( staucére ) estaliaaris -
{$, A) estatuária (arte).
(Marbre statuaire, mannore para esIttB
iad/')'
Staujb , s. A (stati{) esutua — {fig, ) pmm
immobil.
(Tailler une statue, lavrar moa ettiloi:
routUer les statuet, mutilar as estatuas : ért-
ger des statues, levantar estatuas.
Statuer, t;. a, for. (siatiff) decretar, Mff
minar, estabelecer, estatuir, ordenar, proiae-
Ter.
Stature , s. A (itatiire) oorpoleada, ertitm,
grandeza, grossura , tammanho — fârma , por
te . talhe.
STATmr, s, m, (statii) decreto. Mateto, or-
denaçáo , regimen , regimento , regulasmlo.
Stéatíte , s. A (steatíte) estcatile (espede di
maroej.
STÉATOCtLB , s. m, med. (steatoofle) csinto-
oeie.
Stéatdhatbdx, SB, adJ* cír. (steatomaita, «}
csteatomatoso , a.
Stíat^hb, s. nu med. (steatOtne) eslerto«a.
Stécbas, /. m. bot. ( stechá ) rosauaiobs
(planta).
SnfcEH , s, m. (stén) peso (do Brabante . de}
Stésanocrapbib , /. A csteganografl) cskga-
nograpbia (arte d'cscrerer em Gtfk*a).
SrtcANOGRAPnQVB, ud/. 2 geiu (stesanogra-
fike: esteganographico , a.
STBONOTiQirB , adJ. 2 gen. med, (dcgnoifte)
esiegnotioo , a.
Stélage. s. m. (stelue) antlgno-tribulo (»
trigo).
Stélagibr, s.m. (slelsijié; recebedor, rendctat
do stélage.
Stélb , s, A d'arch, (stéle) estela (ooIoihi-
hermética).
STftLicBm. s. A d'hist. nat. (sielsdifK} d-
telchltes (pedra%
StílCgrapub, s. a (stelegraB ) esli hgi ijiii
Stblmon , j. m. d*h(st, nat. (slente) oAd-
liáo , oo esiellio (lagarto).
Stbllionat , j. m. for. (stelioná) _
Stbluonatairb , s. nu LStelkmaltfm)
natario (reo d'estelliooato).
Sténocborib , s. A nted. (steookorn
diona.
Stínugrapbb , s. m. (slenogrife)
pho.
SiíNOGRAPfliB, s.f. (stettografl)
StentC , y. Stamté.
Stcntoréb, adj. A (stantorê) (WMÍj^liÉ^
STI
ttotorea (mait forte que a de dneoenta boiiieiu%
SrApiAiftfraoRBS. /. m. pi, d'aniig, (itefi-
oeKrr) Ettepbanopboroc (magiftradot gregos).
Stbrcorânishi , s\ tn. (iterkoranfsnie) etter-
ooraoi«mo (teita, etc. dot Etterooramstai).
SmcoRÁNisres , /. m. pt, (fterkoranitte) Et-
terooraoittat (antigoot tectariot berejet).
$t6rb, «./. (ttére) estere (medida- métrica de
tolidos).
Stíréografiir , i. f. (ttereografi) estereogra-
phia.
9rÉit£ocaÀP»QC}E, aefj. (ilereograrfke) estéreo-
grapliioo.
MmêomAteik , i. /*. seom, (ttereometrO et-
tereometria.
Stéréotohib , s. f. geom, (ttereotoml) este-
reotomia.
SrtotoTTFÀGE , t. m. d'impr. (stcrcoUpáje)
estereotypage (acçâo d'estereotypar).
StébéÎbtypb, adj, 2 gen. e t. m, d'impr. (s!e-
reotlpe) cttereotypo « a.
SrteAoTTPCR , V. a. —pé. e,part. d'impr,
(tiereotipé) ettereotypar.
SvteÉOTTPii , 1. f, d'impr, (ttereotlpf) ette-
reotypia.
SitRiLK , aeU' 2 gen, (tterile) estéril , falto ,
Infecaodo , tnfructifiero . iofiructuoso , a — ifig,)
trido, seeco , a — iograto , a.
SilbauscB. V. a. — se. e, part, (stérilisé) es-
terilisar (tornar estéril).
SrfttiLiTÉ , s. f. (Stérilité) aridez , esterilidade,
Infecundidade.
SnnuKG, s, m, (sterléog) libra -esterlina
(moeda ingleza).
Stemioclaviculàri , ad/, 2 gen. anat
(stemoklaTikuhére) MterooclaTicular.
SternocléidobyoIdien, nb, adj. anat. (ster-
nodeidoioidlén , éiic) estemocleidoyoideo , a.
SmNocosTAL. e, adf, anat, (stemokostál)
estemooofttal (muscalo).
StcsnoitoIoibn , NB . adJ. anat. Cstcrnoioi-
dién , éoe) esternohyoideo, a.
SrBRNim , s. m. anat, (sternôm) esterno.
STBHNiiTATiFf TK ,MdJ. msd, (steroutatif , TC}
estematatlTO , a.
SmunrrATome , adj^ 2 gen, e /. m, (steroii-
taioire) estematatorio , a.
SimBiaua , t. m. med, (sterlénr) estertor.
SnBTMux , K , adj, med, (siertoréu . ze)
csfertoroso, a (com estertor).
ST^ie , s. /'. med. (stcnf) cslhenia..
Smié. B , adj. iat. med. fstibié) estiUado. a.
-f STicmmANns , i. /. (stikomancf) esticbo>
manda.
SncMATB, t. m, (stigmate) estigmata (signal
de cliaga) — ferrete , marca — (6o/.) estigma.
Stmshatiqi» , adj. 2 gen. (stigmatlke) estig-
matioo, a.
SncHATisÉ. B, A</. (stigmatiié) estigmati-
sado, a.
Sticmatiser, V. a. — se, e^ part, (stigma-
tisé) esiigmatiar.
tSTiCMATociuratK, X. f. •slîgiH.ilofn'affÎ) es-
tigmatograiWiia.
STR
865
Stu. DR GBAiN , S, 171. (stfl de gréo) eOr-ama-
relia (asan-a eni pintura).
t Sttllation , s. f. (stilaciôo) flitraçio
tSraxAToiRE, adj. 2 gen, (stilatoáre)estilla-
torio. gottejaote.
St»ulant. b, adj, e s,m, med, (stimulân, te)
estimulante.
Stihulatedr, tricb , ad/, (stimulateur, triœ)
aguilboante, estimulante , excitante.
Stimulbr , V, a, —lé, e, part, (stimulé) agui-
Iboar, animar, espoi*ear, ësttmular, excitar.
Stimulbux , SB, adj. bot, (stimuléa . ze) es*
timuloto, a.
f Stimuloi , s. m, med, (itimirliit) ettimala
Stipbndiaiie. adj. 2 gen, milit. (ttipaodiére)
assoldadado, estipendiario , a.
SnpBNDiEs , V. cr. — dié. e,part, mllit, (ttl-
pandfé) assoldadar, estipendiar.
Stiph^^cb. y, Sttptioiib
Stipulant, b , adj, for, (stipttUn , te) esti-
pulanie.
Stipulation, s, f, fbr, (ttipuladòa) clau-
sula, contracto, oonTenc^o, estipulação.
Stipule, s, f, bot. (stlpiile) estipula
STIPULE!, V. a. — lé. ej part. for. (stipulé)
contractar, conrendonar, estipular.
Stipulbux , SE, adj, bot. (stipuléu , zc) etti-
puloso,a.
Stoc , s. m. de ferr, (stók) base (da bigorna).
Stoîcbolocib , s. f. (stoekoloji) stoecbologia.
Stoïcien , s. m. (sto(cién) Estóico.
Stoïcien , ne , adj. (stofdén , éne) éstoioo , a.
Stoïcisme , /. m. (stofclsniej estoidsmo.
StoIotA . A^. StoIcishb.
StoIqub , adj. 2 gen, (stofke) austero » Gout-
tante , (Sstoico , graTe , sercit) , a.
Stoïquement, adv, (stoíkeman; constante, es-
tóica , firmemente.
ST<rtSMB, s, m, (stoisme) estoidsmo. esldsmo.
Stokfmsb, s. m,d'hlst, nat, (stokflcbe)
peixe-pau — pdxe-secoo e salgada
Stolb , s. f, d'antig. (stdle) tnje, ou túnica
das mulberes romanas.
f * Stolairb , s. m. (stoMre) vestido-longo.
Stoumté , s, f. (stolidité) estolldez, estupidez.
f Stolon 1k, Dkageon.
Stolonifére . adj, 2 gen, bot, (stolonifér)
estolhoto , a.
Stohacacé , /. m, med, (stomakaoé) espécie
d'esoorbuto.
Stomacal, lb, adf, (stomakil) estomacal.
Stohaciique, adj. 2 ^en. e s. m, med, (sto-
macblke) estomacbico, a.
* Stomòna , s. m. (stomoná) aco.
Sto>e , s. m. (stône) ikso (de que usam car-
niceiros inglezes).
Stoqueur, s, m. (Stokéur) ftoreado (da fibrica-
do-acocar).
Storax ou Styrax , s, m. (storákce, ou stl-
rakœ) estoraqœ.
Store, s. m. (stór) goardi-sol — oortiiUH
corrediça (de sage, etc.)
STRARisaœ, s.m. med. (strabisme) estraMsmo,
Strabîte. adj. c «. 2 gen med, (strabfltí
66
806
StR
téiràïÂio , a — tdrto, Tesgo , zâoaga, zarolho, a.
Stkaction, i f. d'impr, (itralLciÒD} tirar
uma lettra , e pòr oaira eut seu logar.
^IliAnoNiiiiî , t. m. bot. (itramoniônij estra-
mook) (planta).
SritA^ttiitlort, i, f. (•trabgbtflaciôn) estran-
gulaçâo.
$tiliK60iuE . $, f. ined. (straiighari) estran-
guria.
Strapassès, V. o. — se. e, pcirt des. (atra-
pacé} extrapatsado, a ~ {de pint.) * feito , a-á-
pressa — * iocorrecto, à.
* Stkapassbr , v.a.— se. e, part, ^trapaofi)
espancar — (ito pint.) plntar-á-pressa.
Strapàssonner , V. a. — né. e, part. Cftra-
paçoné) borrar, pintar-groiaeiramente.
Strapontin, s. m. (strapontén) assento-dobra
diço(na dianteinhdas-carruagens, eto.^À^.HAHAC
Stras, s. m. (strá) diamante-arliHcial.
Strasse, s. f. (stráce) borra-de-seda , cadatço.
Stratagème , s. m. miUt. (strata\jéme) ardil,
ardiieza, manha , treta— (/t^.) astúcia , engano,
estratagema , fallacia , subtileza.
^Préparer des stratagèmes, afiar estrata-
gemas.
STRATÉGUBouSTRATitGB, s. m. d'atUig. (stra*
teghe, ttratéje] commandante-d^zercito (athe-
niense).
Stratígib, s. f. (stntijl) estratégia.
àTRATiriGATiON . s, /. chjrm. (stratifikadôn)
(estratificação (disposição de sabstanciaa as ea-
niadas).
Stratirer ,. 1/. o. — /i^. e, part. çAxm.
(stratifié) estratificar.
Stratocratib , s. f. (estratokrad) eatratocra-
cia (gOTerno militar).
Stratographib , s. f. (stratografl ) estratogra-
}bia.
Stratoniqdb, s. m. {stratoníke} conquistador,
èstratonioo , Yencedor. victorioso.
Stréutz, s. m. pi. mttit. (strelitze } Stre-
lits (infanteria russiana).
* Strépitb, 1. m. (strepite) estrépito, estrondo,
ruído , murmuriaho , murmuría
Stribord, s. m. naut. (stribòr) estibordo.
Strict, tb , adj. mor. (sirlkt , te) apertado ,
estreito , ëstricto, preciso , rigoroso • a.
Stbictbmbnt, adv. (strikteman} apertada,
estreita , ëstricta , precisa , rigorosamente.
Strictdrb , $. f. des. (strilLtáre) estrictura.
I Stru>bnt. b , adj. des. ^stridán , te) estri-
dente — Tioleoto , a.
t Stridbcb» s. f. des. (strideur) estridor —
grito-agodo.
Strié, e, adJ* d'hist. nat. (strié) estriado» a.
Stbibs • s. f. pt. (strl^ eatrias riscos.
Striures, s. f. pi. d'arcà. (striíire) estrias
— meias-cannas (de columna).
SmoHATEa, aio. e s. m. pi. greg. (stro-
maté) csiromatu , mlsoellanea.
Stronclb, s. m. med^ (strOngIe) estrongylo
(veraw-cooiprido e redondo nos intestinos).
9«iMHmANB, s. A (atroncilne) estroodana
(oxido de sirontiumi.
^ÒPBB, i. A de pões. (slrõb} copla, es-
tância , êstròphé i^^oát . ele)
StROtTÍjRÉ^ s. h (striiktiáie)ooostraBCÍo,èi-
tructura, fabrica — (/IfJ arranjo « ooBp»
siçáo, disposição, nexo, ordem, tecido.
StRUMES, y. ÉCROtTELLBl.
SffRYGEs, y. Vampires.
Stuc, s. m. itat. de pedr. (ttiilO estofae.
Stocatsub, s. m. (sliilLactar) eatacador.ciia-
qneiro (oque Îaz estuques).
SnjDnECSBHBNT , odv. (BtiidieazeinaB) ap|è>
cada, desvelada, diligente» lauidiosa.ciacia-
mente.
Stdoibux, SB, adJ. (stiidiéu, zie) applicaás.
estudioso , a — -desrelado . a dii^nls -
exacto, a.
STOPÉTAcnr , iTB , Stupéviakt. b t ad^* nfeé.
(stupefalLtif. Te, stupefiân, te) estopebdivo .
estupefaciente, narcótico, a.
Stupéfaction, s. f. med. (stiipeCâkôfia)
adormecimento, entorpediiientow catopeftoçio,
estupor, sopor, torpor ~ {fig.) admiraçlo, m-
sorabro , enleio , espanto, pasmo , tarpnu.
STfTPáFAiT. B, adj. (stiipefé, te) attoaiia,
enleado , Istupefiicto , pasmado» aurpreodidm a
~ assustado, c^iantado, m.
Stupéfiant, b , adi'. ístiniefiân, le) eslaps-
faciîTO , paamante — entorpecente , torpeale.
Stupéfier , v. o. — fié. e, part. fam. (si«-
pefié) adormentar, entetriçar , emorpeecr —
embotar — iflg.) assombrar, espantar.
Stupbur, s. f. med. (stupeur) adorsMii-
inento, entorpecimento, Cstupor — (fig.) m-
aombraraento, assombro, espanto» estupeftéiáo.
Stupiob , adJ. e s. 2Íf en. (stifpids) attoais,
espantado » pasmado , a -> alarre» biita» Ma-
pido, a — apaietado, a — liolo# rMÉbsi a
— pesado, a — grosseiro, rode »
lengo, a.
SmpmBMENT» adtf. ( stiipideman J
estúpida , grosseira , rodemeola.
Stdpidité, s. f. (stupidité) asneira I
lidade , bestidade . estolidez , estúpida ,
cilidade, parvoíce, toliee, tootioa — >
dade, bruteza, bratidio.
f Stopbe, y. Fornication..
Stuytbb, s. m. (stuiTér) moeda-
Undeza.
Sttcibnkb, adJ. f. ts. chjm» fst^lHns)»»
tygiana (agaa-fnrte).
Style , #. m. (stlle) agulha, ponteiro— (larj
estylete — [fig.) dicção , elocucào» istfini a-
preMAo — formula , methodo, theor — cssMM*
modo • nsança , uso.
(Boursoufler son strie, empolar o apHl»
Sttibb, y. g.— ié. e^part. fam. {mjm ■>§
tumar, avezar — adestrar, amestragr^
exercitar, formar, industriar ^ ii
Stylet, s. m. Cstilé) estylete (j
gular) — {ctr.) sonda , tentai
StyutBj adJ. 2 gen. (Hmig)
jaz sobre oolumna).
Stylobatb , s. m. d'arek,
bato cpedestal-de^xilumnai
SUB
SmMÉKàTo-aTotonif, adj. t i> m» anai,
(slllo«r«iô*loldi«a) ettylooerato-hyoUlto (moi-
culo).
SnrMfeuMii , s^ m. anat, (tttlogUtee) estylo-
gloMo (maioiílo-da-liiiiyus)*
STTUMTOIiiiBf , adJ, %s, m. anat. (ttiloioi-
diéo} mifktifoMgo cinmealo).
StyloIia, 1. e a<0'. anat. (ttiloide) etty-
loldct.
STYLOMAnoïDUN, NB , odj» onot. (ttilomai-
lfMdíèn)ettylotnasloldeo« a.
Styum>iiaiiyngibn , 1. e adif\ m. anat, «tilo-
breqjién) ettylopbarynfçeo (iiiasGolo).
Stypti^de « adJ» 2 gen, e «. m. me<L (ftip-
tlke)estyptico,a.
^Si^nML , ^. Stoiuz.
f Styx, X. m, myih. (ftllu) Bttyge (rio In-
fernal) — {fig.) tumulo.
Su. B , akj. {<iã) sabido > a — C#. m.) oonbeci-
mento , scieucia.
SuAGB , s. m. naut. Lutò\e) euiebameoto , o-
eosebar-uafiot — bigorna — bamidade (da
leoba).
SuAGRR, V. a — gé, e t part, (çuajê) pôr
circulo-fèrreo (a caldeiras}.
Suaire , t, m. {çuért) mortalba.
CSaiat-5iia//v^ SaoctoSodario.
Suant, b, adJ, (çiiàn, te) em-iuor , fii»-<ua ,
tuado , fuánte.
ScASir , SuASoias , Síjasion , K t^EBsuASir ,
Pbiisuasion.
Suave, ad/, 2 gen. (çi/áTe) agradatai ,
brando, deieitavel, delidoéo. doce, grato,
jucundo » sikafe.
Suavement, àdu. dei, (tuaTemaa) agra-
dável, doce, suiiveniente.
SuAvrrÉ, «. r (çiavité) agrado, doçtira,
júcundidade , suavidade — alegria . consolação .
tootenlamento, satisfaçfio — paz.
SuAViTECt , SK, . adj, tf, des, (çi/avitéd, te)
que Ti?e vida-deleKosa.
ScBALtEmB, adJ, e 1. 3 gen. CCKbaltértie)
Inferior, subalterno . subordinado , sujeito , ã.
SuBALTBiiNrri,x./d^«. Cciibalternité) subal-
ternidade.
SuBoÉilGATiON, s. f. Cci/txlelcgbaelôa) subde-
^açáo.
SuKlÉliciTft, 9. m. cçubdelegibè) subdelegado.
SuBDftLtGUEB, V. a, — gué, è , part, (çi/b-
dciegbé) attribnir, subdelegar, sbbstitttir.
SuiofviSBR , V. a. — té, e, part, (çubdifizé)
subdividir.
SoBDivttioii , i. f, (çi/bdiviziòn) subdivisão.
SuiMiFLs, adj, igen. arith. c geom. cçi/b-
dftple^ Sttbduplo , a.
SÕSlaEITX, ^. LliGEIIX.
SuBÛuvifci <x4/* fn- chynu (çidierlke) sube-
rtco.a.
SUBCKONDB Oa SÉVÉSONIME , #. f. d'OTCh.
beifÉ-^o-lelbado (laoca a agua longe da parede).
ScBBAtr ATI0.4 , t, f, fúr. ^c<<bastacfòa> ai-
noeda, teMo, Mbbastacio.
gUBiAfrii, tr. a. —té, e, part. f»r. (çii-
bMlé) almoedar, leiloar. sObbastar
SUB
Ml
SuMMUAiiTB^ <n|f. A iftéd. ((irtieiitriíite,
subintranttt (febre).
Soba , V. a. — M. e, part, (9«Mr) ptdteer,
sofrer — tqjritar-s&
Subit, b, adj. (çiibl , te) Improviso , ittêipè-
rado, prestes, prom|>to, repéiitiiio. lublianeo,
sQbito , sapito , veloz.
SoBiTEaBNT, adv. (ÇUbitemiii) hnprovisa.
inesperada , prompta , repentina, Siibitamente.
SuBiBGTw, VB, adj. e 1. fn. Metapàrt-
(CKbJektif,ve) subjectivo, a.
SuBJBCTtdN,«. A rtietor, (çt/tJeldAil) sub-
jecçâo — submissão , stíjeiçâo.
SiJBiBCTiviTÉ , s.f. meta^hjrs. (CKbjèktivité)
subjectividade.
Subjonctif, i. m, gram. (çiibjonktif ) oon-
juncttvo . subjttnctivo.
SuRJUGAL. B, adj\ icut^u^) subjugai, sa-
jèilo (lom). '^
SiTBJUGATioN. s. f, det. (çiifajugiciôn) subju-
gação.
SuBJUGUEB , V. a. ~ gué. e, part, (çub-
ji/gbé) conquistar, debellar, domar, subjugar,
submetter, scyeitar. veiícer.
Sublimation , s. f. ctiorm, (çi/blimaciOn) su-
blimação.
SoBUiiATOfRB, i, rh, chym, (çublimatoáre)
sublimatorio (vaso).
StmuiiB , adj, 3 gen. e t, m. (çiibllme) alti-
loquo, altisonante, altisono, alto, elevado,
eminente, excelso, siU>lime — grande, nobre
~ magniSco, pomposo, a.
(Porter l'esprit an subUme, alevaniar o et-
piritu ao sublime : estropier íideuòtime, aM-
)ar o sublioie.
SuBLOiÉ, í, m, (ÇKblimé) mbliBiBdo (mer-
curió).
SuBLOBMENT , adif. dês. (çuMiuieman) alta ,
elevada, grande, BMgnilicft, pompoa, nbU-
memente.
SoBUHBB, V. o. — mé. e, part, ehym, (eu-
blimé) sublimar— (/tg.) celebrar, decantar,
elevar, exalçar, exaltar.
SuBunrtf , s. f, vçKbitniité) alturt , el6f acão,
exoellenda , sOblimidade.
SuBUMGUAL. B, adj' onatCcttb lenguál) ia*
Idíngual.
SoBunfÂiBB, adj. S gen. didaet. (çnbiáoére)
aoblonar.
fSuB-MABifi. B, adJ*prir%. (iiibinarêQ, fnc)
submarino , a.
Submerger, v, a. —gé. e, part, (sabmerj^
Bcapellar, afogar, -afondir, alagai*, inundar,
submergir, subverter — mergulhar — (ftg.)
abysmar — opprimbr.
SuBttERSiBLB, adj. 2 gen. bot. (submercííile)
submersível (flor.)
^BMBitsiON, 1. A (ItfboiercIAn) áíagaiiienlo ,
itíundaçio , soçobro , sObmertfo.
SuBMULTipLB , adj. 2 gen, geoàk. (si^bmulti-
ple) subnraltlplo, a.
SUBNQBMAU , r. SOtJft-MAIlAL^
Sdbomrbb. V. a. — ré. e,part. des. fitãs^
868
SUB
dortf) tabodorÉr (cheirar ao looge) — (fi^J) adi-
Tiohar, prcfer.
SuwNiDiiiÂTiox , t. f. relat. (scibordioaciAn)
dependeocia , MibOrdluação* subordínameofo ,
sqjeiçia
SuBORDiNÉMENT, ãdv. (subordloeman') lobor-
diiiadamente — {for.) cousequentemeotc.
Subordonné, b, adj, (SKbordoné) subordi-
nado, fujeito, a.
SuBORDONNÉHENT, adv. (fi/bordonemao) em-
se^odo-logar, sabordiDâdamenle.
ScBORDOFmER , V. A. — né, €, part, (subor-
doué) sabordinar, sc^eitar
SuBORNATECR, s,m. for. (sKbornattar) su-
bornador.
SuBOKtUTiON, s, f. ( sEiboroaciÔQ } corrup-
ção, ioftigação, peita, subóruaçfio, suborno.
Suborner , v. tf . — nè. e, part, (fiíborné)
comprar, corromper, ioduzir, peitar, seduzir,
sâbomar.
Suborneur , V. Subornàtcur.
SuBRÉCARGUB , i. m. Iicsp. (si/brekárgbe) so-
brecarga.
SuBRÉooT, s. m. fam. (si/brckó) o-demais
(excesso além da quota parte} — ( fig, fam, )
demanda , pctiçáo-iosperada.
SuiiREPTiCE , cLdJ. 2 gen. ( sabreptlce ) su-
breptido, a.
SUBRBmcBMBRT , odv. (Sttbrepticiman) firau-
dutoca • sfibreptidameote.
SuBRBPnoN, s. f. ( subrepciôn ) engano,
fraude , sûbrepcflo , sorpreza — falsa-informa-
ção.
SuBBOCATBUR, odj. 6 1. m. for. ísttbrogatêur)
Mibrogador, subrogante (que subroga).
Subrogation s. f. for. (subrogacién) subro-
gacflo, subrogamento, sobstituicfto (acto-judi-
ciai).
Subrocbb , V. fl. — gé. e, part. for. { ut»
brojé) pôr (em logar d'alguem) subrogar, subs-
tituir.
Subrogé^ TUTEUR, s. m. for, (síibrojétutéur)
legundo-tutor, tutor-sal>rogado.
BuBSÉGUTiF , y. Subséquent.
SUBSBLUES , s. m. pi. des. (sKbcéle) púlpito.
SuBsÉQUEMucNT , a4iv. for. ( seibcekaman )
constqnente, sGkbsequeatemeatc . depois — em-
oooiequencia.
SuBSÊguENT. E , odj, for. (sttbcekAn , te) sub-
secotiTO , subsequente.
Subside , x. m. (subcfde) imposição , imposto,
s&bsidio, triiiuto — soccorro- militar, ou de-
dinbelro.
(Charger de subsides , gravar com subsídios.
SuBsiouiBE, adj, 2 gen. for. (s</bcldiérej
aoxiliar, subsidiário . a — superabondante.
SuBSiDiAiREHKNT , odo, for. (sabcidierçman)
auxiliar, sOibsidiariamente.
Subsistance, s. f. Csubcistânce) alimento,
nutrição , mantimento, nutrimento , sCkbsi&ten-
cia , sustento — {pt») Tiveres.
SuBsiSTEB, V. n. (si/bcisté) durar, existir,
sObsistir, Ti?er — traotar-se, etc. (conforme seu
Citado).
SCB
r SUBSTANCE,!, f. phUoi. (BlfbttilMe) Cik,
ser. substância — esienciR~ saooo
summa — corpo , matéria — bens ,
(En substance , em grosso , cm
em summa , summariatiienie.
Substantiel, le, adJ» dogmat» (i
ciel) substancial — nutritiro , soeeolerto. a -
ifig.) essencial.
Substantiellement, adv. dognút. (isto-
tancieleman) essencial , sObstanclalaiente.
. t SuBSTANTiEUx , SE , odj, des. (tidHt»
ciéu, ze) de^substancia , sObstandoeo, nonn
lenlo, a.
t SUBSTANTIFIBR , V. a. gTOm, dtS. (llAl'
tautiHé ) substantivar.
SUBSTANTIF, YE, adj- gTOm. (SICbStaBtif. 1CÍ
substantivo , a.
Substantivement , adv. gram. (sifbitsBti-
veman) substantivamente.
Substituer , v. a. — tué. e, part, (sofaititaf)
substituir.
SuBSTTruT, s. m. (siibstitâ) sobslitoto.
Substitution, s. f.jurid, is£d)Stit£fdôo)flÉi-
tituição.
SuBSTRUCTiON, S. f. (se/bstrttkdôB) siibooBi
tnicçâo.
Subtangente , i. /. georru (sr/bianjlnte) «à-
tangente.
Subtbndante, y, Sods-tenoante.
Subterfuge, s. m. (s£/bterf<2je] eftagio «esca-
patória, escusa-finae astuta, fiigida. subterfos».
Subterrané. b , adJ. (subterané) soMeni-
nco , subterreo , a.
Subtil, b, adj. {stfbun sobul. tenue— drf-
gado, fino, a ~ delicado, a —{jfig.) agvit.
arguto , perspicaz , destro , ligeiro , a - ardi-
loso, astucioso, a — esperto, sagaz — iflf^
nboso , a — falso , superficial — limpo , pan, a
SlTBTILEMENT . adf. ( si/btilffiua j agodi,
destra , maliciosa , sagaz , sûbtilmeote.
Subtilisation . s, A ckjrm. fcurtitBisriW
subtilisação.
StBTiLiSER , V. a. — sé^ e. part, {uMÊoÊ
adelgaçar, sObtilisar , tenuar — refinar — [v- a
fig.) apurar, lograr, eoganar.
SuBmiTft , s. f. (si/btilité: agudeza , sobtiMB
— delgadeza — teouidade— astúcia, éatacB.
fineza , industria.
SUBIRIPLE . y. SOUS-TBIPLS.
SuBULÉ. E, adj. bot. (subulé) soidsãi.ai
ou agudo , a quai sovela (ftdba).
SuBUBBiCAiRB, ad/. 2 gen. d'ki$t»Mt»Í/i^
bttrbikére) suburbicario , a.
Subvenir , v. a. — nu. e, parL ^
prover, subministrar — amiudar»
valer.
Subvention, s, f. (subvaocUki)
dinheiro) — soooorro.
Subversif . vb , adJ. (sifhfcrdr, 10 j
siTo , a.
Subvrrsion, 1. /. (siil^ffcrelAiO <
trufrâo , estrago , perda , s(U|iv«iíqi^
SUBVBBTIR, V. tí. ~ /l. r> iWff.
H-i..-
suc
arruiiitr, cosAindir, defordeoir. dgttmlr, tOb*
▼erter.
SoBvncum , V, Sovucnea.
Suc, «. m. (8«k) chorame, çuino, sève, sùcoo.
Succédané, i, adj.pharm. (siikcedané) vab-
•tita(do« fûcoedaneo, soppotio, a.
SoGCÉoER , V. n. itiikoedé] seguir-ae , soocë-
der — berdar — substituir — ter-effeito.
(Se—) V. r. sefçolr-se.
SoocENTVUR • «. Ht. ( Sttkçaotéur ) segundo-
chantre.
SiNxaENTUBiAL » iuU» li, onat, (sttkçaatiirtál)
mooenturial.
SocanmiRiÉ, ad[/. m, amU. (sttkçaiitiirié)
suoœnturiato.
SujociMtS. m, (stfkoé) aoootecimento , suc-
cisso — cooseguimeoto , exito — couclusáo,
fim — bom-suecesso.
(S'enfler de ses succès, infimar-se , influlr-sc
oom seus sucoessos : iTOir un grand succès,
ter grande encontro : lui imputer le mauvais
succès, ianc»r-Ibe a culpa : prècber avec suC'
ces, pregar oom faòlidade.
SoccKuniR , s, m. (siikceoéur) sucoessor —
{p(.) descendentes.
t SoccBSsiBLB , cuij. 2 gcii, dc dir. (s£/kce-
dblej apto . a a berdar.
t SuGCESSUiuTÉ, s. f. de dir. (siikoecibilité)
suooessibilidade (ordem de sucoessio) —direito-
de-suoceder.
ScccBSSiF, YB, adj, (si^kcecif, ve) consecu-
tivo, continuo, gradual, progressivo, reite-
rado , suocessivo , a.
SoccsssiON, s. f, (siikoeciòn) cadeia, encadeia-
mento, gradação, ordem, progressão, serie,
uníÂo — berança , successâo.
(fiecueiUtr la succession, receber a berança.
SuccBssnrsHKNT , adv. (sKkcedvemanj alter-
nada , seguida, succéssívamente.
t S€OCR ou SOCBT , F. RÉMORA.
Soccof • s, nu (sukcén) suociuo (ambar-ama-
rdlo).
SiMXiNATB , «. nu chym, (siikcináte) succi-
naie.
SocciNCi*. B . adj* (siikcénk , te) apertado ,
bfeve , compendioso , conciso , curto. siliGciolo,
a — inprolixo, a — \fig. f<U¥u) frugal , leve —
mediano , módico , a — mesquinho a.
SuccuicnBiBiiiT, adv» Csi/kcenkteman) breve ,
compendiosa , concisa , frugal , lacónica , mode-
rada , parca , socdntiimenle.
SuociNigcB , adj\ 3 gen. chym. (sukcinlke)
sucdnico, a.
Succion, s. f.plixs, (sj/kctôn) chupadura,
chupamento, sikiçào— mamadela.
SuocoHBBR , V. /i. — bè, e, part, (sukonbé)
suocumbir — ceder — deizar-se vencer — {fig.)
licar-debaixo, levar o pdor-partido.
SuocuRB, s. m, (sifktfbe) succubo (espécie de
demónio).
Spccpijwbnt , adv. (sukUIaman) succnlen-
tamente.
goociJLBirr. B , adj. (sKkttlAn , te) succulente,
succoso , a — mui- nutrieate.
SUF
869
SuecuRSALB , adJ. e s. f. (s£<kurçále) IgrelR*
filial (adjuda a parocbia).
Sucement, s, m, (suoemAn) cbuebadiiii.
cfaupadela , cbupadura . chupamento.
Sucer ^v.a, — cè. e, part, (sucé) chuchar,
chupar — {fig. fam.) ezhaurir.
Suceur , s. m, (siicêur) o que cbupa chagas
(para curai- as).
Suçoir, s. m. rsuçoár) ehupadoaro (trombi-
d*iosecto , de planta . etc.)
Suçon , s. m. (s«ç6o) chupào.
Suçoter, v. a. — ié, e, part, fam, (suçoH)
cbupar-a-mlodo — chuchurrear.
Sucre . s, m. (s£2kre) açúcar.
(Ik)oner des louanges à mi-sucre, louvar per
ironia.
Sucré, e , adJ. (si/kré) açucarado , doce —
mellifluo . a — ifig, fam.) dengue.
(Faire la sucrée, affectar modéstia , ou es-
crúpulos ; Azer-se dengue.
Sucrer , v. o. — crè, e, part. (si<kré) açuca-
rar, adoçar — {fig.) mitigar, soavisar.
SuGRBRiB, s, f. (siikrerl) engenho, Cabrica-
d*açucar — ipL) oonfeltM , doces , etc.
SucRiBR, s, m. (siikrié) açucareh^.
SucRiN, adJ. m, (siikréa) {.melon) melio-
açucarado.
SucnoN , P'. Succion.
Sud , s. m, naut. (siM) meio-dia . snl.
Sud-est, s, m, (sii-dést) sueste.
SuD-ouBR, s. m. (sii-du4st) sudoeste.
t SuD-suD-fiST , s. m. (sijdsii-dést) su-sueste.
t SUD-fiUD-OUBST , s, HI. (SÔd-Sli-dUéSt) SO-
itfdoeste.
SUDORIFÎRR, SUOORIFIQUB, adj. 2 gCFl. B S. m,
med. ijiuàoTiKte , sudorifúie} sudorifero , su-
dorífico , a.
Suéde, s. f, geogr, (suède) Sueda.
Suédois, b , adJ. e s. (suedoá , ze) Sueco . a.
Suée , s, f. popul. (sKé) dessocego , inquieta-
C^o , médo, susto , tremor (supito) — cólica.
Suer. v. a, e n. (s<i^ suar, transpirar ~
{fig. fam.) afadigar-se , penar — gemer, sus-
pirar.
^Suer sang et eau , ter grandíssimo traba-
lho.
Surfaix , ^. Surfoios.
SuERiB, s. f. (stteri) estufa americana (fiz k-
suar as plantas-de-tahaco) — * suadela.
* SuBTii, s, f. (sttéte) suor-maligno.
Sueur, s. f. (siièurj suor ~ {pi. fig.) fadigas,
lidas, penas, traballios — cuidados, diligencias.
(Faire rentrer Ia sueur, suspender a trans-
piração.
SuFFÉRS, s. m. pi. d'antlg. (suféte) Suffties
(magistrados carthaginezes).
Suffire, v. n. (s«nre) bastar, ser - suffidenle.
Suffisamment, aiiv. (suHzaman) abundantt,
basunte, sobeja . sufflciCntemente — assas.
Suffisance , s. f. (si/fizánce) sufficiencia —
aptidão • capacidade , habilidade , idoueidade —
meredniento — erudição, sciencia — altivez .
arrogância , jactância , orgulho . presumpçáo ,
lubcrna, ufania , vaidade.
á70
SUI
SoffFisAKT. B, adj, tufizln , te) attA», bss-
Uote, sobejo , sQflHcienls — altl^. arrogante ,
orgsillioto . pretamldo, vaidoto, a->(a. m.) pre-
iumpçoso.
StipmcANT. B . adj» (iiiTokân. te) taffocaote,
•uffocativo, a. «
SmnroOiif lON « 9, f. (Mffokacida) abafomeoto,
afogadura, oppres«áo, sufíocaçâo, Miffoca-
meoto— (m^df.) uterina.
Sdtfoqubh, V. a, e n. ^qué.e , part, (m-
foké) abafar , afogar , fOffocar — perdera-res-
piraçio.
SuFFRAGANT, odj, 6 1. m. reiot. {$uftashn)
luffragaoeo.
ScfTRACB, /. m. (sufk'aje) afiao, opioiffo,
sentimento « 8Uffk*âgio , Toto • - consentimento ,
•pproraçáo — {pi,) oraçfies . supplicas.
(Priver du droit de suffrage, privar do di-
reito do TOtO.
SoFníHiGATiON . s. f. mêd, (sirflumigaciAn)
ftjmaca , fúmegaçâo , ftamo, perfUme , suffOmi-
gaçâo.
SirTFOSiON , s, f. med. (siffilzidn) suffutáo.
SoGGfiREB , ». a. — ré, e, part, (sf/sjeré) in-
sinuar, instigar, propor, toggirlr, advertir, in-
apirar, lembrar.
SoGGBsnoN, s.f. (siijestuyn)estimu]o, insinua-
çlo , instigação, persuasão, tOggestâo, tentação.
SooiíxATioN, 1. A iwii. ^siijllaciôn) sugU-
laçio.
SciaoB , «. m, (iifidde) suiddio — bomidda,
sikicida.
Stricinim {Sd) w, r. (oe suloidê) raatar-ae , suf-
ddar-se.
SuiK , i. f. {suí) ferrugem (da chaminé).
SuiF, s, m. (sKff)tebo.
SuiNBUx , SE , aiij. (sal néu , ze) unctnoso , a.
SoiNT , X. m, (siién) bumor-crasso (transpira
do corpo-dos-anlmaes) — unctuosldade, unto —
catinga, ensfpo.
SuiNTBMENT , X. 171. (siicntemAn) destillaçflo ,
ressumbramento , re«udação.
SuiNTEB. V. n. (si/enté) distillar, gottear, pin-
gar, reçumar, reuumbrar. resudar, rever, tran-
spirar.
SuissB, 1. Hl. (sMtoe) Suisso — gHarda-portâo,
porteiro.
tSniais, s, f'geogr. ísiitM) Soissa.
SuissEKiB, X. /*. (siricerf) casa, quarto (do
guarda-portâo d'um palácio).
Sorrg , t, f, (s£/íte) acompanhamento , comi-
tiva , companhia , cortejo , sCquito — caterva
— ordem , serie — collecçâo — connezâo — con-
timiaçãc, seguimento— conclusão, consequência.
(X la tuitej após, atraz : par la suite, pelo
tempo adiante, per decurso de tempo, a seu
tempo; havendo occasiAo, podendo ser ; depois :
dans la suite, ao depois, colo andar do tempo »
para o ftituro : de suite, seguidamente : tout de
suite, ao mesmo tempo immediaianiente, Ja
ja ; logo logo : 1^ servir dans la suite, servil-o
como tempo : fifcrè mieux dan» la suite, haver-se
melhor d*abl per diante : s'accomplir dans la
suite, Teri(icar.««» rt**"©!* : écrire dans la suite.
SUP
escrever para o diante : parlar daM la SMif ,
fallar ao depois.
SuivABLB , adj. Ht. (tirtráble) UU.) lia ni-
igual.
SoivANT, /y^f/». (sitirin) toutonm, ^Êgmáo.
Suivant, b . adJ, (tifivâa, le) postcrier, tt.
guite, subsequente.
SuiYAifTB. s. f, (sedviote} eriadi-grnf (scoa-
panha uma senhora).
SurvBR , V. a, — Pé, e, part, ntmt, daiié}
ensebar (navio).
Suivi, b, adj, (siriví) seguido, a-
que está em voga — deduzido , a.
SuivBR, V. a. — vi. e, part. fsi#fvre> aeonf«-
nbar, seguir — escoltar — ifig^) GontiBOV, prs-
seguir — adoptar — imitar — etpiar, stsimr
— dar«ae a ~ fk^equeotar — coeioraaar-se, «b^
decer.
SuJBT , s. 171. (si/Jé) DMrterlB , oi^)eeto, sajfrtu
— causa, motiro -> assumpto » pessoa - «à-
dito, vassallo.
(Mauvais sujet, homem ntal-prooedido : «
prêter à son sujet, servir a seo poolo : linr
usage des moindres sujets, tinr pnmilo do
mais tenue vassal io : gagner l'aAteclioo des #••
Jets, ganhar o animo dos povoe.
Sujet, b, adJ. (si^é, te) adstrIelD, depn-
dente , submisso , tujéito. a — dado. a— pro-
penso, a.
SuJÉnoN, s. f. (stfjeciôn) submissão, sojAçio
— necessidade, obrigação— depeiideiieia—jqp,
servidão— assiduidade, fireq^iida — aiipiio-
ção , attençáo — incommodo.
SutPATB , 1. m. ehxfn. isulfll te) mlpbaie.
SuurrB . /. m. c/^m. (Sfilflte) snlpúte.
SuLTURB , s. m. chym, ^sulfitr?^ sulphorefo.
SufJURfi. B, adJ. ehjrm. (attirtaf) snlplio-
reo, a — sulpburetado. a.
Sulfureux , sb , adj. chjrm. (saMvte . ni
sulphuroso , a.
SuLPURiQùB , adJ' 3 geru ehjrm. (sutforfkt)
sulphurico • a.
Sultan , s. m. (sultan) suftâo « {/tg. ffm.]
bomem-absoluto , tyranno.
SiTLTANE , s. f. (sirftine) sultana.
SuLTANiff . s. m. (siiltanéoj soltaufoo (notdh
d'ouro turca).
Suhm:. s. m. l>ot. (sermák) ttrinim {jf/tsteuk^
SuMÀnB . X. m. naut. (iinDáire)rarabk> (n
tre os trophxM).
SumiÀNALiEs fS.m.pt. (simuinalO Mloa-é^
fitinha (com AmiIo de rodas).
SuHTUM , X. m. de chancei. rom. (lOBlMI
segundo-traslado.
SuPEB, V- n. naut. (Siipér) «ntii|ir-se«i^
cbar-se, tapar-se.
SopÊRATioN, S. f. mtr. (siit>erieiôa) |M|m-
ção.
Sui^BB, s. f. (superbe) aTtivcE* nlli|Hiitfa
argulho, presumpção, suberba, ofiiipi^ vaa-
gloria.
SuPBRBB, eutj. 2 geti. e s. m* taoBÉrM idil-
vo, arrogante, orgulhofo^
sumpçoto , ufano . a — iWo ,'
sur
fiM, ttMNoCipoto, a * ezœllcolt *^ C/'fMi.) bel-
StiPtmMiMkyr , «i#if. (tuperbeinao) «Itivi , «•-
plendlda , Bugaifica , orguitKMa , ikmbimmsi , m-
bërba, furoptuosa mente.
SoPBRCàRCO. ^. S91'B£CAItGrB.
f SoPBRCA-niOLi^iii , a4J* 2 à'^'ï* («upcrkato*
llkc) superciUioliQO, a.
* ScpBu^tDBn , V. m. y. (kmCBOU — (V. A.)
oeiar-aa-fkllar.
SiiPKRcissiONS , s. f. pi. (ti/percfciòa) doore-
to« do oooaellMMlVstado rebtif en á descarga de
oertaf sommat-da^laxeoda.
SuPEKOuDUB, 1. /*. (•ia)erdieri} arlificiD, at-
toda , burla . dolo , eoibutte , engano , firaude,
fraudalencia , mi-fe , aurpreta, trapaça . TeUia-
caria.
(Uaer da su/iercherle, vator - ae d*catrata>
geoui : •faperceroir de la supercherie, peroe>
ber o eogano.
9iifÉu , tUU» 2 gen, bot. {UÊptn^ aobn-
\M lo aH> germe (oaJfï ou flor).
Si FEKFÉTATiON , S. f. med. (uiperfiBtanôD)
•uperfeteçáa
SiTPBaFicufKB, aéj.igen. des, (sufierficiére)
•uperflciario , a.
SuPEMncikutt , s. f. phUoi. des, (suporfi-
cialité) fuperficiatldade.
SuPERf iciB , t. f. geom. (lUfiaHleO superlicie
— (fig,) oonbecimeiito-raperfictal (daa coûtas).
SupEaFicfEL, LE , odj. (sKperfieiiH) exterior ,
exiamo . tûperllcial —\fig.) que aâo é profundo,
que 10 pára oo esaertor e appareiicia-daa-cou-
laa.
SiJi>eRFiciBu.RmNT, €uiv, (ittperilaaiomaa)
exlarkH*, lete, ligtlra, túperficialmeote.
Si/PiBPiN. B , adj, es. m, (ftuperféo , foe) su-
pcrfino.a.
SopERFUD , s. ut. (auperflá) o detaecesiario,
aobejo, supérfluo.
Sopayru. b. adf- iu^pernit) áemaaiado . ex-
cedeste , exoetsivo , umio, lobejo, supérfluo , a
— iftg') infructooso, ioutii, supervacaoeo ,
Tio , á.
SuPERFLOiTÉ , S, f. (stfperfl«iié) demasia, inu-
tilidade, rednndanéia , superabundaocia* super-
fluidade — prodigalidade , profutão.
SuPteBDK , #. m. (supérieur) cabeça , cabe-
oeira , prmdpal , superior — soberano — eabo,
capitão » chefe , oommaiMlaote. general ^ coa>
doctor, director — piMidenta.
SuPteiEUB. B, adi. (sioieríAiir, e) superior, a
— superno, Mipramo, a — grande, illustre, ia-
s Igné — sublime.
SuH^iBOBBMimr , adp. (superieoreroaii? ex-
cel lente . exquisHa , opiima , sublime, sOperior-
incste.
tei>Éaiif««KDAirr. y. fioaimiNBàirr.
Suní:RiORrri, s, f. (supériorité ) preemioen*
cia , ffupirioridade, Taalajem — aleinMo — ex-
relleorta -^ uobi cza — auctoridade , poder —
roaniii» — direcção — presidência.
SoM&tATir . %B , adj. tê.m. gram. (Kiptr-
latir, ft wiwriailfo , a.
S(}F
871
IWEBUTIVBWMT , 4Uiif. ( s|iperlalJTeai90 )
eminaiiie, excellente, extrema t superior, suif
Pérlatíramente.
SpPIDIlUflIBBI. , y. SUBNÀTURBL.
SuPERNUM BRAIRE , adj. e j. 2 gen. de$. Ouh
perBiimerére) superoumerario, a.
SuPBRPABTiBiT. B, ttdf.geom. eoTílh. {êU'
perparciân} superparciente.
SuMEBPaïaa, v. «. — s^. e, pari. motim
d'art, (sj/perpozé) pôr-em-elma , sobrepor.
SupnposiTiaif , «,/. didact. (s«perpoziciôn}
sobreposição, sttperposiçáo.
SnnRpQBSATioiir , s. /. med. iêuperpurgs^
ciôn) superpurgação.
SupBBSATiniá. É, adj, (mperçalifrê) ^opersata-
rado • a.
ScPERSÉDER , V. /i. for. (si^iercedé) differir,
dilatar, interromper, pôrde-parte , supérseder.
SupERsnciEiiSBHBNT , odu. ( si/persticieuze*
man ) escrupulosa , indiscreta , mioudosa , sa-
pérslidosameote.
Sdpcrsticieux, SB, OíU- (sKpersticiéu, ze)
agourento. supersticioso t a — beato, a - fai^
so , ã^ifig.) mui-exacto , a , etc.
SovwfsmiON, s, f. (8í/perstieiÔn) abusiio,
superstição — (fig.) nimia-attençâo , etc.
(Benouveler les superstitions, restaurar as
superstições.
SuPERsnocTORB , s. f. des. (sffperstrMktfire)
addiçâo-lnutil.
SuPiN. s. m. gram. tat. (sKpén) sopino.
ScPiNATBUR, adf. e s. m. anal. (supíoatéur)
supinador (musculo).
Supination , s. f. didact. (si/pinadòo) su-
pinaçâo.
SuppÉDiTSR, V. a. — té. e, part, des, (sii-
pMité) calcar-a-pés.
SUPPER, y. UUMBR.
Sdpplantatedr , s. m. (sicplaotatéw) snp-
plantador.
SupPLANTATioN , 1. f. (siq;>lantaciôo) »upp1au-
taçâo.
Supplanter , v. a. — té. e, part, (s/iplanté)
supplantar, tomar o logar, ou tirar o emprego
a outrem — cambapear, sincadilbar.
SiTPPLÉANT , s. m. (suppleân) a^junclo, «#r-
Tentuario» subfttituidor, suijatituto.
SvppLéBB, t;. a. ptéé. e, part, (supláe) ac.
crescentar, completar, supprir, (o que falta) ^
fazer as veaps de — Ip. n.) substituir, sûpprir.
Supplément , á. m. (sf/pkanén) aocresœnta-
mento, c mplemento, suppleménlo, svppri-
mento.
tSupPLÉxENTAiRB, odJ. 2 i(«/i. (f e/plemdli-
tére) supplementário.
SupPLiART. E, adJ. e s, (si/ptiân, te) pedidor,
requerente, sûpplicante, rogador, roganfe.
Supplication, a. f. (siiplikaciôn) deprecaçâo,
petição, prece, rogativa, rogo, 9upplica, sup*
plicãçáo.
SuppLiCB, s. m.{wv^is5e) stfpplicio, tractos,
— castigo , paniçio — (/f^,) cmx , dôr, mariy.
rio, pena, tormento ^ molattia — cofiide —
Croeldade, iotiomaiMdade.
872
SUP
(Afflraiidiir du tuppUee , absolver do wp-
plfclo . le raTf r aa suppiiccj loubal-o â iborte :
•abir le suppiiest padecer o supplicio : Ha faire
loaflrHr des supplices j fazel-o passar pelos
castigos.
SuppuciBR , V. a. — eié, e, part. (supKcfé)
Justiçar, sûpplidar. tractear — castigar.
SvppLiBR, V. a. ~ ptié, e, part, (ciiplié) de-
precar, exoo&jarar, orar, pedir, requerer, rogar.
•úppUcar.
Supplique , s. f. (tiiplilce) memorial , petição,
requerimento — sCkpplica.
Support. #. m. (supor) arroio, escora, espeque,
pontalete. pootâo, tusteotaculo — \fíg.) adjuda ,
auxilio — subsidio ^ I^Tor. graça . protecção —
(p/. de bras.) figuras (sustentam escudo-
d*armas.)
( Lui offrir leur support, offereoer-lhe seu
amparo.
Supportable , atU» 2 gen. (siiportáble) sof-
firíTel , sûpportavel , tolerável — desculpável ,
ezcusavel.
SuPitMiTÁBLBflEKT. adt^, ( Stfporublemau )
soffrivel . sQpportayel , toleravelroente.
Supportant, b, adj. de oras, (suportâa, te)
susteutaole.
Supporter, v. a. — té. e, part, (si/portè)
suster, sustentar — ifig) padnser. soffrer, sup-
portar, tolerar — adjudar. defender, proteger,
soooorrer.
Supposé, b, adJ. (sKpozé) supposto. a.
Supposer, v. a, — sé. e» part, (supozé)
tuppor.
{Supposer un enfant, tubslituk uma criança
a outra.
SoPHMinF, TE, ãíO'. <^'* (supovUf, Te)
suppositiTO, tuppoato. a.
SurrotmoN, s, f. (siipoziciôn) supposiçflo —
aliegaçio-fUsa — faiaidadade, impostura, men-
tira.
{Supposition d'enfant ou de part, dellcto de
iirtwtttuir uma criança a outra.
SoMKMiitMBB. s, m. mcd. (siiposíitoáre)iap-
poeitorio.
SdppOt. s, m, (supó) membroHubaltemo
(d*aniver$idade) — fautor, ou apoio de maldades
— agente-Til — {dogmat.) base , hindamento.
SuPTRESsioM, s, A (sifpredôn} extincçâo, pro-
hibiçio. aupprMsào — abrogaçfto, annuliaçâo
— reticencia . silencio ~ {med,) reiençio.
SumEssuRB, K DnsmuLÀTiON.
Supprimer, v. a, — mé. e, pari, (suprime)
prohibir, sfk|>rimir, vedar — calar, encobrir,
esconder, occultar — abolir, annullar, cassar.
SUPPURAT». JE, adj. e *. ni. med. {nunu'
ratif , Te) sapporatiTO . soppuratorio j a.
Suppuration , s. f. med, (suporaciOti) sop-
puraçào.
Suppurer , v. n. isu puré) suppurar.
Supputation, s. f. (siipiiuciõa) calculo , com-
potaçio, oomputo^ooou , s&ppotaçao.
Surtum, V. o. pu- — ié- e, pari. (sintuté)
calcular, oompotar» contar, tonmitr, s&ppour.
SUR
t SupRALAPiAiRB , 1. 2 gco. (sif pralipeéii
sequaz (da predestioaçAo?.
Suprématie, s, f. (sfipff«aud) aapROueiB
(preeminência , primazia dos reis dlnglaiem
em matérias de religião).
Suprême, adJ. 3 gen. (suprâne) grandís-
simo, soberano, summo, saprtmo. a — títaè
simo. excelso . a ~ (x. /.) sorte de pêra.
Sur, prep. (sicr) em-cioui. s&bre —cm, ao.
na— perto-de, próximo — ao-pe. coegads,
Juncto a — para — a.
Sur. b, adJ. (sih*) acido, agro, azedo, a.
(^«r'ie-cbamp. immédiataiaente.
SUR. B, adj, (sûr) certo, indubiuvel, si
guro, a — fiel— inftillivel. verdadeiro, voo.
a — constante , firme — esuvel , duravd , hh
lido. a — experimentado , provado , a.
(Etre sàr de son fait, de soo coup, eslv
seguro do exito d*uiiia empresa : i ooiq» sàr-
segura . inmilivelmentc (adv.)
Surabondamment, <u^. (surahondamaB) n-
dundante, sobeja, sppêndWDdante , sDpc^
finamente.
Surabondance, s. f. (sio-abondànce) excesso,
exuberância, redundância, sobedijáo. sobejo,
superabundância, superfluidade.
Surabondant, b. «á(/. (suraboodân, te)dei-
Decessario , excessivo • exuberante . iniitil . re-
dundante, superilbunídanle, supérfluo , a.
Surabonobr, V. n. {Uipbooéè) exceder, re-
dundar, sobejar, superábuiMl^.
SuRACBETER , V. O. — té. tf ^h^^ (suracbstf)
comprar (por mais do valor). n
SuRAicu. b, adJ. mus, (i
simo, sõbreagudo, a.
SURAL. B, adJ. anat. (siorál) sural
oente A barriga-da-perna).
SuR-ALLBR ,v.n.de caç. (si2r-alè}
cão pelo rasto-da-caça (sem dar
latir).
SuR-ANDOUiLLBR, s. m, de eaç. (acir^ndDlil
como , esgalbo , ramo-do-veado (mais alto q«
os outros).
SuRANNATiON , s, f. de choncet. (sifranadte)
revalidação.
Suranné, e, adj. (sinrané) anciAo, Mosa,
velbo, a — antigiio, antiquado , envelbecída, a
— acabado, caduco, a — derasado, sediQB«4
— nuIlo,a.
SuRANNER, V. n. de chaneeL (aiaraiii}i
der (um aono de data) — nio lar ja f%ar,«i
força — ser-invalido.
SuR-ABBiTRB, #. m. (sifr-Brblli^
bitro.
SuBARD, adj. nu (sirrár) [piiuOfgre) fla-
gra (preparado com flor-de-sabi^o).
Surbaissé, b, adj. d'areh. (surbeoê)
surbaissée) abobada-abatida , de
panei.
Surbaissbhbnt. «. m.d'areÍL (i
abatimento, diminuição (na altasa Íb
d'om arco.)
SuRBANOE, s. A eir. (scirtiAiida)
(comprime cbomaços-de -sangria, «la^f
SUR
SvBBOUT, adj» m. (luiinl) suspendido, ou
Kyraodo lobre eixo.
SoBGASk. , s. f. (siH'lLaze) casa-do-gauUlo (ba
trct • ou quatro talHilas).
SoacBNft. /. m. juricU feud. rsurcân) foro
(além do censo).
SiiRCBAKCB, t. f. ^í/rchárje) sobrecarga ~
C/y>?.}aocresoenlameDto, acorescioio, aggraTo,
auginento(do mal, etc.)
SuRCiARcn, v.a. —gé. e,parL(wrtlb3ír}é)
SQlirecarregar — {fig.) vexar.
f SuBOAUfTER . v. a. — fé, e, part, (sinr-
cboft) queimar (o Ferro).
Sdrchadffures , s. f, pt. (SMrcboftire) de-
feitos, talbas, faltas (no aço).
SoRCiLiBR , adj, m. anat, (sinrcilié) super-
eiliar. pestanejar.
SoRCOuposÉ , «. m. chjrm. (surkonpoié) so-
brecoDposto (oomliinacio ckM oorpos-com-
postos).
Sdrcohposé. b, aeU% gram. (surkonpozé) so-
fareoomposto , a.
Surgqstaux ^s, nu pi, anat. (siirkostò) so-
brecostaes.
SuRCRorssARCS , X. f, clr, (sifitooaçânoe) ex-
crescência.
SurcroIt.j. m. (stfrkroájaocretoentamento,
aocresdmo — {fig:) addiçáo, augmento —
auge , cume, cumulo.
SorcroItrb, V. n, cir, (surkroitre) crescer
(para cima) sõbreoresoer (diz-se da carne ) —
augmentar-excessivamente.
SoROBKT. s. /. (stffdân) sobredente (dente
em dma d'oulro.)
Sdrmté , 1. /. (surdité) surdez . surdeza.
SmuxmsR , v. a. ~ ré, e, part, (siirdoré)
iobredourar.
Surdos, s. m. (se/rdA) retranca CckM caTallos-
dfr-carniagem).
SoRBAU. t. m, bot, (siflrô) sabugo, sabu- !
guciro (arbusto).
SCRiOOT, A^. SUBRieOT.
SORBLLB, t, f. (siiréle) labica-a»da, V,
Obbillb.
SORBHBNT,^ftfc (sioremin) certa . constante ,
sftgurame
SoRÉtmflkT. B . adj. (sca«miBân , te) emi-
nentiaÉmo, sòbreemlnente.
Enchérb, t. f, (sitfancbéhe) sobrelanco
íiiáo).
^SobencbArb , V. a. — K tf. part, (siflran-
cherii) sobrelaocar (cobrir o lanço, lançar
mais).
SiiR-<Pii*mnr. t, m. anat, (sur-^néu) sobres-
pinoso (muscblo).
SuRtROftATioN . s, f, (siirerogRcíAn) super-
rogaçiio.
SorArocatoirb, adj, 2gen. (siirerogatoáre)
superrogatorío. a.
SnuR* , TB , ad/, dUn, fam, (suré, te) agro-
xinbo,azediobo, a.
SoRBTf, a. f, (sureté) legurança — des-
canço, paz, repouso, tranqnillidade — cautela
— ílaBQR — Kador.
SUR
873
(En sûretés em seguro; albotanienfe , tem
receio : rétablir la sàreté^ resUurar a segu-
rança : mettre l'empire en sãreié, pftr seguro
o Império : pourfoir à sa târeté, pôr-ie em
sal? o : le mettre eo lieu de s&reté, mettel o
em cárcere.
SuRFACK, s, f. {utríácé) superficie — [fig,)
appareocia — exterior — casca — côdea.
(Aplanir la surface, alizar a superficie.
Sdrfairb , i;. a. — fait, ej pari, {utrfún)
pedir preço>demaslado.
SoRFAix , s. m. iutrté) sobresilha.
Slrfiíuillk , s, f, bot, (stfrWulbe) membrana
(sobre o olbo-da-plaota\
SuRFLEUKiR, V, H, bot, (sííTfleurlr) florescer
(após o fructo).
SuRGARpG, s, m. (sorgárde) BOTo-guarda
(após outros;.
SoRGG, adJ. f. (sârjc) [Jtalne) Ia suja.
Slrceon . s. m. (sifl>jôn) rebento, renofo —
{fig.) ramo (d'uma família).
{Surgeon d'eau , olbiobo d'agua.
* ScRCiR, v. n, naut. (siirjfr) abicar, aportar,
surgir, tomar-porto.
SuRBAussKUBNT, s, m. ( sím)cemân ) aug-
mento (de preço, etc.) — [d'arcà,) alteaçio
id'abobada). ^^
SiiRHACssER , V. a. — sé. c, part, (sio-océ)
levantar (o preço) — (i/'a/rA.) altear.
SuRBoiíAiN. B, adJ. (suruméu . éne) fbra-do*
natural , sõbrehuaiano. a.
SuRiNDiGT , t. m, de cost, (surendflit) sobre-
carga.
t SoRiKSTiTDTioN , s. f, (stfreostitiiciôn) so-
brcinstitulçâo.
SoRiNTBMiMkNCE. s, f, (siireotendAnoe) supe-
rintendência.
SoRiNTBNDANT, s, 171. (s«reiitaiuUn) superin-
tendente.
SoRiNTBNDANTB, 4. A (stf rentandâute) mulher
do superinteudente.
SimjALLÉ ou SuRJOOAiuÉ, od/* m, naut,
(siirjalé, sttrjualbé ) torcido em torno ao oepo-
da-anoora.
Sdrjbt , t, m, (s</rjé) cirzidura , sobre-oot-
tura.
SiJBJíBTAMT, s. m, jurid. (surjetân) arrema-
tante, lançador (em almoeda).
SoBJBTBB , V. o. — té, e, part, (sfojeté)
cirzir.
SoRLANCUB, /. f. (stfrUngbe) sobtelingua
(carbúnculo em lingua d'animal).
SoRUíKOBHAiN , 9, m, (surlaudemén) o dia
depols-4'amanba.
SoRLONCB, X. /. (surlônje) lombo-de-vacca
ScKHA^ICBBR , V. /t. de caç. (si/rmarcbé)
passar fjBk mesma pista — ifig.) censurar ,
notar.
SiiRMÉ ou SvKsiKCH. X. m. rclai. (si/rmé, tur-
mék) tiiicta , ou côr-preta.
Surmener . t/. a. — né, e, part, (surmené)
caoçar, estafar bestas (tirando^as de seu passo).
SuRHSSURE, X. f. (sfinnezíire) sobremedíila
I (excesso de medica), cogulo»
874
SUR
SDfuioinrABU, máj. S §ên, des. {•«rnioo-
táJMe) «upenivel.
fkmmkrrt, k, adj. de ùnts. (sMmiODté) per
dna Ú» qiuil ha ouïra coûta (paoa).
SouwfiTea , V. a. -^ eé€,paN. (Mimoonlé)
tobremoniar, lobrep^Jar — (/t^.) domar, sub-
jUffiBr, saperar, Tcnoer — apieceder, avançar
— d^baocar, afanujar.
(Se laitter surmonter, deiiar-ae venctr.
SoRMOiJLB , s, m, (Mmoilte) flqpiDdafftrma
(tomada sobre a primeira).
SuanoiLCR , v. a. ~ /^. ej part, (tiirmulé)
sobremofdar.
SuRMoÚT , s, m» (luraidi Inotto.
Surmulet, s. m, d'hitt, nat. (uirmulé)
tarda cpeixe).
Surnager . v. n. (sumajé) tobrenadar (boiar,
tnstentar-se ao cimo , 9a na babugem d*agua).
SurnaItbb , V. /!« (tiométre; tobreDaioer (nas-
cer per cima}.
SuRNATUR A, iE • od/' (furoaturélj aobrehu-
maoo , sobreuauiral — admirável , difioo , ex-
traordioario , marafilboio , miUflrroso , prodi-
gioso, a.
SuRNATURBLunEMT, odp. (sttmaturelemaii)
milagrosa , sobrëoalaralmeote
SuRMBictes , 1. A pL de eaç. (sumejfi) pi-
sadas, pistas , rastos de feras (sobre nere).
SiniMOH, «. m, (surnom) alcunha, agnome,
appellido . cognome , epitbelo , sobrenome,
SuRMOioiBi, v.a." iné, e,part, (scmioroé)
alcunhar, apellidar, cognominar, epitbetar, so-
brénomear.
SuENUHÉRAiRi . adj. 2 gen. e t, m. (sur-
numevére) supenuimerario*
SoRON ou QfisoN , s, m. (surôn , oerAn ) sur-
rflo (balote coberto com peilo«rresca).
SiiROs . s. m. d'alv. (siirA) sobre-canna , to*
bre-osso (doença de cafallos).
SuRPATiENT. B, adj. matk* ( turpaciân, te )
superparriente.
Surpasser , v. a. — *é. e, part, (suipaoê)
sobremoQlar, sobrepujar — superar, yeneer —
(/ï£rO âtanti^r-se, desbancar, ser-auperior (a ou-
trem).
Surpayer , u. ct. — pré, e, part, (tiirpeié) «o-^
bre pagar (dar de mais , pagar mais caro).
Surpeau • t. f. (»iirpô) cutis , epiderme.
SijRPENTE , $, /. naut. (si/rp4nic) cabo (eiiro-
t>c4an-o em cabrestante).
SuRPLii , s, m, (si/rpUi sobrepelllz.
Surplomb, s, m. (si/rplôn) pendor.
SuRPiXMiBER, V, n. (s//rplomb«) pcudo/ar
(náo estar a {«rumo^.
Subplus, i, m. imrplU^ cresccn^ exce-
dente, excesso, remanescente, sobejo, sobra
— o-de-mais.
(Aa surplus, de resto , quanto ao mais ; final-
mente : pour le surplus, de resto ^adv.)
SuRnvÉBS, s.jt, pL de caç, (si/rpliié) pe-
gadas, pisadas, pistasHde-féras iaposcboTa\
t SuRPou , s, m. csorpoâl) ewoviiHie-adolçf-
centes (quando cssan^.
SUJR
SuRFOins , s. /n. de cost. (siirpQA) paos-eor.
tados (jazem no châo}.
Surpoint ,s,m,de surr. (surpota) mps-
dura (de pelles, etc.)
SuRPosÊ. K, adj, bQt. rsttrpoiÉ? sofareiMSls, a
Surprenant, b, adj- (scoiirenâa ^ le) adn-
ravel , asiomBroso, espantoso, estupendo, ma-
ravilhoio , pasmoso, prodigîoao, a — ioandielOi
insólito , a — bello , a — elegante.
SmpnuniBi. v. a. (siaprândre) soèrestflir,
surprtfnder — (/^.)abasar, enganar — admirv,
assombrar — assustar, aterrar, espantar - om^
morer — interceptar.
(Le laisser surprendre, ddxal-o sobresaltv.
Surfrisb, 9, f, Cs<irprlse) sobresaJlo, lor
priza — admiração, pasmo — espanto, lemr
~ aturdimento — perturbaçio — erro, bsUih
dnaçáo.
(Marquer de la surprise, dar a intoito
al^m sobresalU) : laisser éclater une agrésUi
surprise, mostrar agrsdavd svrprcza : oaiR-
dre la surprise , temer o assallo : peiBiht li
surprise, narrar o assombro : se sBráv d»
surprîtes , guadar-se d'assaltos.
SuRQUtfRiR , V. a. ^ (siirkerir) iolsmw-
indiscretamente.
Sursaut , s, m, (siírQõ) coiocío-tíuIciiU , sa-
brtealto.)
(Se réTCiller en sursaut,
saltado.
Surséakcb, s, f. for, (i
demora , dilaçáo, prorogaçto.
SuRSEMAiNK, i, A (surceméfie)
tes , ou depois'.
SuRSKHER , i;. a. — mê, e, part, (i
sobresemear (tomar a semear).
SuMDHKR, V, a» % n,— sis. e, part, for
(surçoár) deferir, dilatar, prorogar, ranctler -
(V. /i.) suspender (a execução).
SoRÉB , s. m, for. (siã€f) delonga , demon.
detença, dilação, dilataçfto. espera, iitiiO'
gaçâo.
Sursis, b, adj, for, (sarei, ze) dRatado.
suspendido . snsp^psQti a. >*i,«^
SuRSOLq^B , adj. e s. 2^«/i. otMQjiW'
lfde> sobrèsolido (quarta-poteocíaSBUiP*
deza). ^w
Surtaux, «/m. (siotõ) Uza-exoessit#*
jusla. ^v
SuRTAXB, s. f. (sni^koé) taxa-4ddidoiui}.^
Surtaxer , v. a. — xé, e, parU (SH*|||^
taxar demasiadamente. / ,
SuRTONDRB , V* 0. ^ du, e, part, (pifrlf^
dre) tosquiar as pontas menos fin^u dosiijjjli
Surtout, s, m, (siirtd) sobretudo — j|^
sacão — reguingote , sobrecasaca —
iKixeHa , ete. (poen-a em nseio #e n
ornai -a).
Surtout , tutv, (siirtd) especial , bi^
cipalmente, sobretudo.
SuKYEiLLANVB , s. A (sirnrelliáiiQe)
vigia , Tigiiancia.
Surveillant, b, adj, e s, {\
()
Tsfc
^
sus
gqttrit« puMbuior, gnanltto, ottieiTO, Tigia,
nffUdor.
(Uq tioBnie êurveUImni, bomem tigilamte.
SmytiLLB, 1. /: (iiflTéllie) aniefeipora . an-
tefigilii.
SrovBLUK, V. a, ^ n, ^ U. e , part,
(uarfelbé) giurdaiv velar, Tigiar — obienrar-
aUflotamente -> cuidar-cm.
SoRTBNANCB, X. f. for, (sifTreDânce) çbe^
sada. Tinda-ioiifoviu.
StmyiNAmr. b. ad[/. e i. (tiofenln , te) que-
suz
873
SimvBiiiiiB, V. a. — du, e, part. (siirTân-
die) Teoder-cariMimo.
SoRTnini , V, /i. — i<i. «^ part. (uirreDlr}
•obrerir — furprender — aocreicer.
SoiYcifrB, M. f. (mrrAate; ?eQ4a (por preco»
ezoeMiro).
SoBTSNTfii , V. n. (NiTTant^) lobreTeiitar.
Sdbvétir , t/. a. — tu. e, part, (turrelir)
•obreTestir (Tesiir per cima). <«
SuEYniBB , V. a. — dé. e, part. (tza-Tidé) al-
liTiar-do>pe«o , Tasar- parte (do liquido, ou da
cança).
ScRTn . #. f. for. (iKTTf) tobrefiTencia , su-
perrifeocia.
SURTITANCV, J. f. (uoTiTânoe} •obreriTencia
(direito de «uperriTcacla).
SosYivANGUSR . t. m. (tiinriTaiiciA; o que ob-
tere fobrerifencia. (d'emprego . etc.)
SURVlYÀIfT. B, (ÙJJ' a s. (fZITTiTâD, te) so-
brertfente.
SuRTivANTiÀiBE , S. m. (surTifaiiciére) que
lia sobrerireiicia (de («rgo , etc.)
SoRviTRB , V. n. (u/rtifre) tobrefiver.
Sus , prop. {êd) ein-cima , tobre.
(Courir sw^ correr lobre alguém : en sus, de
malt , em citna , per ciina.
Sus, interj, {%û) eia.'sâc!
(Or *u$ .' ora polf ! Ora tut i lefantaivot ! di-
KhDOt!
SusÂiN, #. m. naut. (si/z^n) tonbadiibo (da
oan».
SUSAN , /^ SmARNATlON.
SosAHNia , V. a. — né. e, part, jurid. (tii-
zané) antiquar. •
(8e êutanner, aotiquar-ie.
Scs-BANDE, X. A d'artUh. itá-h^ótí) sobre-
muobooeiraSfpeça de fiorra.
Sus-BBC, s. m. de falc. (iil-bék) defluxo-
queata.
Sosot , 1. m. (siisce) tarefa (de Bengala).
Susckptibiutí , i. /. (K/ieeplibilité) tuicepti-
bilidade (peodor a escandalitar-se facilmente).
SvscRPTiBLB» adj. 2 gen. (fuiceptlble) sus-
ceptiTcl — agactadiço, arrufadiço, espinhado,
roeliodroso , tomailiço > * — (Z^-) ^P^^ > cap^z ,
idóneo , próprio , a ípara receber).
ScacBPTioN; 9. f. (si/sœpciOn) recepção (acto
de tomar ordens- sacras).
SoiciTATiON, t. f. det. (siisclladôn) esti-
mulo, imiHMso, incitação, inciuraeoto. insti-
gação, fomcitaçào, suggestâo, sOsclUçâp — Ins-
tancia — OODSdbO.
ScsciTSR, V. a. — té. e, part, (suscité) cau-
sar, produzir, suscitar — tjíg.) animar, excitar,
incitar, instigar — insinuar, inspirar, persuadir,
suggerir — aconselhar.
SuscaipnoN, i. /. (suskrípciOn) sobscripçâo
— subscrípto — assignatura.
Susdit, b, adj. for. (susdí, te) adma-dielo,
dicto-«cima , sobradicto , st^sodicto, a.
SosHftpiNBux , adj. e s. m. anat. (si»-«plnêa)
sus-espinoeo (musculo).
Soanv ou Soiain . s. m. naut. (scoêo) co-
berta, tolda, tombadilho (do baixel) -- UTa-
SusPEGT. «, OiU. (siispék. te) suspeHo, suspei-
toso . a — dúbio, duTldoso, Incerto, a — equi-
voco, a.
(Devenir êuspect, causar clume : rendre sus^
pect, pôr de má-fe. ■ ^'^^
SoapGCTBR, V. a. — té. e, part, (siispekté)
conjecturar, desconfiar, presumir, sQspeltar.
tosnENBRi, V. o. — du. e, part, (si/spándre)
dependurar, pendurar, suspender — alçar, er-
guer, leTaotar — segurar, suster ~ ifig.) demo-
rar, difFerir, dilatar, prolongar, prorogar —
interromper — interdlctar.
SusPBMs , adJ. m. (SKspftn) interdícto , sus-
penso.
(Eb iuspentj em duvida , em suspenso , na
Incerteza ; ambígua , dubla , duvidosamente :
tenir en suspent, ter sem deciao : vivre en
suspens, andar em suspensões ; âtre en sus-
pens, estar absorto.
SiisPBifaB, s. f. Oieol. (suspânce) suspensão
(oensura-ecdesiastlca).
SosPBMSBDR • a. m. anat. (siif papcéur) sut-
pensor (musculo).
SospBMv , VE , a4/* f' (li/spansir, ve) im-
pedinte . retardante , suspensivo , a.
Soanmioif , s. f. (aiíspanelôo^ cessação, io-
ducia , sUspensáo — delonga, demora , detença,
mora , retardação , retardo — interdícto,
SuspENSom ou SusPKNaomB , s. m. ctr. (siii-
pançoár) suspensório (rnnda para quebra(|uraX
ScsPENTB , #. f. naut. (suspánie) cabQ-gro#so
(está preso ao mastro-da-mezeoa).
SoancfON, a. f. for, (tuspioiõn) suspeição,
suspeita.
' t Sos-PiED^. m. is£l pié) sob-pa (correia-da-
espora).
f SDSflâYBnEMT • s. m. (suoeiemão) cedo , o-
cedar.
Sustentation, s, f. (siistantaeiònjalimaoto»
comer, nutrição, sustinução , sustaolo.
Sustenter, v. a. — té. e,part. (siisUaté)
alimentar, nutrir, sostintar.
t SusMiNTiFiQUE f adj. 2 gen. lies. (sMtaii-
tiflke) susteDUflco,a.
SoTVRALB , adj. bot. {suXúrSVs suturai.
Suture, s> f. anat. (sutilre) sutura,
SuzBAiN. B, adj.es. de cost. (suaerln, éntf)
senhor, ad'um feudo do qual dependem outros
feudos).
SnzERAiNBTá^ ê. f. de cost. (çmercBittf) qua-
876
SYM
lidsffe de «eubor d*uiii fcado (tem ouiroi feudos
depeudeotei.)
SvELTB, atU ^ gen, (eirélte) airoso, et-
bèlto, a — elegante — delicado , a.
Sy, r. Si.
Sycohom, s. m. bot, (dkomóre) figueira-
egypcia, cyoOmoro (arvore).
SYa>piiAiinns , «. m. greg, (cikoriote) aocu-
tador, delator, deouDdador, a — calumniador,
maldizente — caloteiro . a — embosteiro , en-
gioador, mentiroso, a ~ intrigante, fractaote,
▼elhaoo, a — blsario, traidor, a — mabim —
hrejeiro, mnoto, patife.
SYOoraÀMTiN , X. m, des* (dkofiintén) liobo-
parasito.
Syoosb , 9. f. eir. (cikése) syoosis.
Sylljuuirb . s, m. (cilabére) syllabario Ccar-
tïIbadoa^6, c).
t Stllàias , s. m. (cilaM) diceionariozinbo.
Syllàbb. 1. f. gram. (cilábc: syllatM.
Syllaib ou Syllabisks , v. a. — se, e, part,
(eilabé , dlabizé) solettrar, sylllbar, sylUibisar.
SYLLABiftOB, adj, 2 gen, (tílabfke) sylla-
bioo . a.
t SYLLABttiTiON , S. f. (cilabizadôo) syllabi-
sacâa
Syllkpsb, s,f. gram. (cilépce) syllepse.
Syllociskb, V. n, iog. (diojixéj sylloglsar
(argumentar syllogisticamente^.
Syllocishb, s, m. Iog, (dlojlsme) syllogisnio.
Syllogistiqqb, adJ' 2 gen, Iog, (dlo)istike)
syllogistioo, a.
t SYLLOGiSTiQinBi , V, it, iog. (dlojistikê) syl-
logisticar.
Sylphe , SYiPimR, s, m. e s. f, {dits, dl-
flde) Sylpbo , Sylphide (génios do ar).
Sylvain , #. m, mjrth, (dl?én) Sylfano (deus
dos bosques).
Sylvatiqijb, adJ, 2 gen* bot, (draltike)
syWatiro, a.
Sylykstrk, ad, 2 gen, bot (dlvéstre) sil-
estre.
Symbolb. i. m, (œnbôle) allegoria , cmUema,
gura . imagem , representação, signal , sym-
bôlo , typo.
Sykbolivji • adJ, 2 gen. (cenbolique) aile-
gorioo, emblemático, Hguratito, representatiTo.
ignilteativo , tymbôlioo , typioo, a.
fSYHBOusATiON, S, f, (cenbolizad^n^ sym-
bolisacâo.
SYmoLiOR , V. n. dogmat, (ccnboUzéj con-
vir, quadrar, respeitar, symbôlísar.
Syhbolocib, s, f. med, (oenbolojí] symbo-
logia.
Stmbolociqob, adJ. 2 gefu e s. f. (oenbolo-
jlke)sfmbologlco. a.
Symítrib, s, f. (dnietri) conformidade, cor-
respondência, proporção, symetría — ordem ,
regularidade, uniformidade.
SYHiTBHiint. adj. 2 gen. (cimetríke) corres-
pondente, propordonado, regular, symétrico,
uniforme.
SYMftmupiaiBiyr, adt*, (dmetrikemam pro-
porcional, regular, symMrica , uniformemente.
SYN
Symétrisbii, V, n, (dm<trízéj faier-symeiria,
symëtrizar.
Syhpatbib. s. f, (cenpttO eonfomMade,
identidade , syropAthia.
SYHPATirQUB . adJ. 2 gen, (cenpatíke) sym-
patbioo. a — análogo, conforme, similbaflle.
Syiipathiseb, V, n. (cenpatizê) sympathisar.
Syhphonib, s. f, (oaifonO harmonia, sym-
phònia.
Symphoniste, i. m. (oenfonisle) musico , sym-
ph&nista.
Syuphysb , s. f. anat, (oenfise) sympMris.
Sybposie. s. f. d'antig. (cenpózf) banquets-
festim.
SYMPitMATiQDR, odf. Vi gen, dtdoct, coap-
tomatíke) symptomatioo, a.
Syhptomatologib , s. f, (oenpUHBalolojl]
symptomatologia.
Syhptòiib, s, m, íoenptdme^ aoddente, crise,
paroxismo, symptômt— indido, presagio, pro-
gnostico . signal.
Symptosb, s, f. med. (oenpidse) sympiociL
Syvpuldh. s. m. d'antig. (oenpidâm) sym-
pulo (vaso para libaçdes).
Synagélastiqub , adJ. 2 gcn. d'àist, nat
(dnajelastfke) synagelattico, a.
Synagogue, s. f, greg. (dnagógbc) esncga,
synlgoga.
Synal&pwk, s, f, gram. (cinalére) syoa-
leptia.
SvNALLAGHATr^E. adj.2gen,Jurid, (du-
lagmatJke) synallagmatioo , a.
Synakcie ou SYNANcniK, s. f, med, (dnand,
dnancbf) esquinenda , eic
SYNANTBÉRiguB , odj. /l bot, (dnanleríkc;
cynantberica.
Synabtbmsb, s, f, anat, (doartróse) synar-
tbrosis.
Synaxaibb ou Sinaxakion, s. m. (dnakcére.
dnakçatiôn) livro-eocJesiatico dos Gregos —
^itome (da vida de seus sanclot).
Synaxe. s, f, d'antig. (dnAkoe) sinaxe
(missa, ou assembleia doscbrisiáot-primitives.)
Syngellb, s, m. (cencéle) inspeetor-dos-ce-
clesiasticos (na antigiia-igreja grega).
SYNcnoNDhose. s. f, anat. (oenkoiidhyie) sy»
cbondrosis.
Synoirons, ad. 2 gen. didact, (cenki^
synclirono. a.
SYNCJiitoNiSME, s. Hl. didact. (eendirontaM}
syncbronismo.
Synoipal. b, adJ. med. (cenkopál) syn-
copal.
Synoopb. s. f. med, (cenkópe) syncope
(gram. e mus.) syncopa.
Sykcqpbb, V. n, mus. e gram. (cenkop^
synoopar. ^
SYNCRtsB . s. f. chym. (oenkréze) syncnsk
Syncrétismb , s. Hl. dtdact. (cenkretfml
syncretismo.
Syngrétistb. s. m. (cenkretfste) syacmiila.
SYNcnrnQLB . adJ, 2 gen, med. (cenkrilfte)
syncritioo (remédio).
SYP
STRDfiiàsi, t, f. mysi. (ceoderéze) synde-
STNDESMOCRàPHiE , 1. f, cnat. (oeod»mo-
grafi) 8yndeiiD0gr.iphia.
SYNDEsaoïOGiB, S. f. aruit. Loendctmolojf)
syndeimoloflria*
Syndismosb, X. /*. anat. (œodesiuoze) sya-
tfetmotit.
SYMMOOMiToaii , i. f. anat* (cendetmotomi)
lyodeRmoComia.
Symdic. #. m. (rcDdtk) lyndico.
Syndical, b. adj\ (ceodlkál) syndical (con-
oprnente a syndioo).
SYrmiGAT, 1. m. (oendllLá) ayndicado, tyn-
tflcatura.
SYKDiQnKR , V. fl. — que, e, part, (ccndiké)
eensurar, corrigir, criticar, emaodar, syndicilr,
▼Ituperar (acções alheias).
Syubcooqub ou Synecdochb , i. /. rhetor.
(doekdôke , cfnekdóche) synedocbe.
SYNÉRfisi , s, f. gram, (cineréze) syncresis.
Synêyrou!, s. f* anat, (dnevróze) syne-
▼rosis.
Syucâkésib , t. /: bot, (ceqjenczf) synge-
ncsta.
Syncrapbb , t, m, (ceográfe) syngrapbl (c»-
rripto d*obrigaçSo-de-ditida.)
Sykooai.. k, adj, (cioodál) synodal.
Syncdalebient» adv, (cinodalcman) synodal-
mcnte.
Synoob , s, m, (cinMe) synodo.
Synodique, adj. 2 gen, d'htst. ecctes, (ei-
DOdike) synodioo, a.
Sykooitb, ê. m. d'hist. eccleM, (cinoditc)
synodita (ft-ade que vite em communidade).
Synqoon. s, m, d'hist. nat, (dnodòn) peixe
(do mar adriático).
SYifODONTinB, t, f, (cinodontíde) pedra (acha-
se na cabeça do peixe synodon),
Syronyhb , adj. 2 gen, e i. m, (cinoulme)
synonymo . a.
Synonymie , t, f. (cinooíml) synonymia.
Synunybiqur . adj, 2 gtn. (cíDonimlke) sy-
Bonymico, a.
f Synonymiqueuent, ac^f'. (cinonimikeman)
syoouymicanieDte.
SYNorTHTOB , ad. 2 gen. (dnopUke) syuop-
tico • a.
Synoqdb , 1. e adj. f. med. (dnókc) febre-
lynocba.
Synoyiacu, adj, f, pt, anat, (dnoviálc) sy-
noTiaes (çlandulns).
Sykovie, s. f, mcd. (diiovO synoTla.
Syntacwr. i. m, (centáf^e) syntagma.
Syntaxb, t.r. geogr, e gram. ccentákce) syu-
taTe.
Synthèse , x. A didact, (ccntéze) synthèse.
SYNYBÉTiQtJB, odj.l gen. (centeiíkè) tyn
tbetico , a.
f Syntnétiqubiibnt , €uiç, ( cectellkeinnn }
tyatbeticamcnte.
Synti£tiíme , s, m. ctr, (centetísroe ) syn-
thetisno (nuniio de parief-dirisas).
Syfbiiis(* y. Vémiil.
TAB
877
Syriag ou Sybuqob, adj. é 9, m. (driâke)
Syriaco , a — lingua-syriaca.
Syrinoat , F, Seringat.
Syrincotohk , /. m. (drengotóme) syriDgo-
tonio ^inscrumento drargico).
SYRiNconnuB , i. f. cir. (cirengotomf) y rio-
getomfa.
Sybinx. 9, f. (drénks) frauta-pastoril (do
deus Pan).
Syrop , K, Snop.
Syrtbs, /. m.pt. naut, Cdrtê) syrtes.
Syssaboosb , s. f. anat. ( dçarkâze ) syiaar-
cose.
SYsrALTiQDE, adj, 2 gen, anat, (dstaltfke)
systaltico, a.
Systématique, adj, t gen. ícistematíke) sya-
temática, a.
SYsrÉMATfQUEHBNT , adv. (dstematftemaii)
syslnnaticaiDeote.
SvsrtMATisBR , V. a. — sé» e, part, (dite-
biatizé) systeroatisar (reduzir^a-syftema).
Système , t. m. (dstéme) systema — arranjo,
disposição, nexo, ordem-metbodica — hypo-
thèse, supposiçáo — (phitos,) GODStitiilgAo , es-
tado , situação.
Systole, s. f. anat, Tciatóle) systole
Systylb, i.f.d'arctu (dsUle) systylo (antiguo
edifido).
Syzélète, s. m, (dzeléte) dodor bebren (pro-
curava sentidos allegorioot e mystJoos da Sa-
grada-Escriptura.
Syzygib , *. f. astr. (cizijO syzygia.
T.
T, «. m. (td) t (▼igcstnia leltra-alpbabetica).
TK,pron.f, (tá) tua.
Tabac, s. m. (tabák) tabaco.
Tabacib , 1. /. (tabajf) loja-de-bebidas , efs.
(onde se cacbimba) -> caixinha (contem tabaco,
etc. para o cachimbador).
* Tababo , #. HL (tabár) rcstido-longo (dos
antiguos). tabardo.
Tababin, s. m. (talarén) bobo, JMifio, ebocap
reîro, fardsta, bisiriiko, truáo.
Tababikace , X. m. (tabarináje) bobice, buTo-
neria , ehocarricc.
TAnvRiMouE . adj. 2 gen. (tabarlnfke) taba-
rinlco , a (fcito , a pdo gracioso partsioo Ta-
barin).
Tabati6bb . 9. f, (tabatière) caiza-de-tabaoo .
tãbaqudra.
Tabbbl , 9. m. (tabéi) gran* tambor turco.
Tabellion , i. m. (tabeliôn) nolario, tibelliAa
Tabellionnagb, 9. m. (tabelionáje) tabelliad<^
tabellionado.
Tabelijonnrb, V. a, — né, e, part, (labc-
lioné) noiariar (passar cm publiCB-fóriíia^
Tabbbnaclb, 9. m. (tabernáUe) Uberoaculo
— barraca , tenda , tendflhio — cabana — sa-
crário.
878
TAC
TAsta , f . m. med. (tibê) maramie , tibet.
Tabidb . adj, 2 gen. meú. (tiUdfl} etieo, ina-
raimado , a.
TABiFifiUB , adJ. 2 gen, med. (ttURke) UM-
fico , a (que torna etíoo , a).
Tabis, /. nu (UbO obamalole , tibit (leda^xu
deada).
Tabisb , v. o. — ié, e, part* (tabiié) on-
dear (a leda).
Tablatcrb , X. /. (tablaUfre) aolfa — llcflo-de-
musica.
(Dimner de la taUaiim, cantar, fiMCltar
embaraços, trabalboa a alguém {fig. fam,),
TAriu , 1. f, (t;lble> banca . meia— taboada,
tâbua -— index, indice — tampo (de Tiola , etc.)
-^ cbaiia • lamina ^ placa — tabula.
{Jable de nuit , donzeila : table à
Jouer, meza de Jogo : table d*hMê, mesa-re-
donda : drecser une table, armar, concertar a
meza : passer les Jours à ioMe^ despender os dias
á meza : établir une table^ armar nma meza.
Taslead , #. m. (taUô) painel , quadro « retá-
bulo — ef^ie, figura, imagem — retraio —
aeprcsotagio — catalogo, lista — mappa.
(Sortir bors du lableau, despegar-se do qua-
dro : faire un tableau» lavrar um retábulo :
ébaucher les tableaux, esboçar os quadros.
f «Tàblíb. s. f. (tablé) situação d'bomeln-
deltado — ( popul, ) todos os que ooraeœ na
* Tableb , V. /i. fatn. (tablé) fluer-cofita, ter-
por-certo. F. Casou
TÀBLBnm, ÈRE. t. (tabletié« ère) o. a que fazta-
boteiros<le-zadrei, etc.— entalbador, marceneiro.
Tabuítte , s. f. (tablete) prateleira — estante
— \j>hann,) pastilha ^lagea — {pi,) canbenbo,
liyrinbo-de-lembranças
Tabuttbrib , s. f, (tableterf) marœneria.
Tabléib, #. m, (tablié) atantal — ornato (es.
culpido em f!»ce-de-pedestal) ^. Dabo».
Tàbloin , s. m. (labloén) plataforma-de-ta-
btias, etc. (para artilberia).
* Tabovibb , V. a. (taburé) tamborilar.
Taboobbt, s, m. (taburé) moxo, tamborete.
Tamomn , 1. m. naut. (taborèn) coberta-de-
fblha (sobre a cbaminé-do-naTio).
Tabolaiu , adJ. 2 gen. (tabuler) tabular —
{S. f.) religiosa (aponta a autras suas ftanoções).
^ TABim , K. QDttELLU.
Tac, #. m. (ták) morrinha (doença nas ore*
Ibas).
Tac-tac, s* m. (ták-ták).
Tacahaqub ou Tacamabaca . s, f, (takamike.
takamabaká) tacamaca (resina americana).
Tackt , X. m. lat. mus, (tacé) sileiído.
Tacbb, #. /. (tácbe) nucula , mancha ~ nó-
doa. alRnai — tfig,) défiiMto, pécba , tilcba.
TlcHE, t, A (ticbe) «nÉlMreitada , tarefa.
(Prendre A /dcAtfj tomar á sua ooota ; tomar
a peito um feito : traTailler à la tache, tra-
Ijaitiar <ríBmpreitada.
t * TacbBMbnt , 1. m. ( tacbemftn ) ensaio ,
tintame, tentativa ^ esforço.
'Tacbíogbapbib, /^. Tacbycbapbib.
TAI
Taoíbb , i^. o. — ehé, e, part. '\MbÊS s»
nodoar, emporcalhar, manchar, sugar ^ (%.)
culpar, ticbar — notar — deaboarar, Bneabr.
TicBBB , V, n. (taehé) procurar — eslbrfiarse
— ingenhar-se. tradar-de.
Tacbbté. B, oay. (tacheté) oMlliado, flna-
ehado, motqoeatfo» a.
Tacbbtbb , V. a. — té. e, pctrt. (taeheií) an
Ihar, mosquear, salpicar — ▼ariegir.
Tacbtcrapbb, s. m. itachigráAi) laebygrs
pbo.
TAonrfiBAPBiKi i.f. (tadiigr^ tâehygr
pfala.
TAonrcRAniQDB , adf. 2 gei^ (taeUgraflke
tachygraphlco,a.
Tacitb, adJ, 2 gen. (tadte) nâo^ledando
náo-expresso , a -^ snbintendido , a —oceano
secreto, a.
TAGiTBiwfiT, adp. (taciteDun) ocealta, e:
creta , tacitamente.
TAGrrDRMB , lu//. 2 j^^n. (tactti^me) calado,
silencioso, taciturno, a ^ melancoHoo, thite.
TAcrroBNíTÉ . «. /. (tacitximité: silenoiD. ta-
citurnidade — melancolia, pezar, tnsteai'
misanthropia.
TACOII,^.TAfK^OIf.
Taoot . s. m. de manuf. (takó) Instrumenl»-
de^xMiro (ser?e co'a nareta Inipleza^
Tact, i. m. (tákt) contacto , ticto . toque -
{fig.) Juizo-delicado , fino.
TAcriciBN , s. IR. (takUdén) táctico (icrsads
em táctica).
TACTaB . adj. 2 gen. dogmat. (taklíl) pa-
patel^Uctil» tocável.
TAcnoN, i. f, didaet. (takciôo) tacto , kxa-
mento, toqi» — {gemn.) contaoto (Uaha que
toca um circulo , etc.;
Tacti^di, $. f. (taktíke) táctica — {fig. fsm.)
meio de ataque « ou defensa (no proceder^
Tabbkkb , s. f. d'hiêt. nat. (aderne) espé-
cie d'adem ^ave-aquatica).
Tabl , t. m. (taél) tael (moeda chineza).
Taftstas , s. m. (talbtá) tafetá.
Tafia , s. m. (tafiá) agua-ardetite-decaaos.
TAlAtTl exelam.{Váb) vozdo caçador iqoands
afista o Teado\
Taib, s, f. cir, (téie) belida, iiumcha (ao oU»)
— {anat.) iuToltorio (do feto) — (ou Tkr, #. jit)
fh>nha.
Tau. , /. m. (tálb) modo d*aparar nma peaaa.
Taolabu, adi- ^gen. (UUUUe) si^eilo.s
á derrama , ou imposto-antlgiao fkanoei cha-
mado taiUie.
* Taillabub. s. m. (talhabUé) tribotario.
Taillam , s. f, (Ulháde) eórte « iocisáo — c«
tilada , giWaz , golpe — cicatriz , sarja — vá
gio.
TAtiLADoa, V. a. - dé. e, part, (talbadê
acutilar, talhar — cicatrizar, saijar — golpcB
(o irestldo, eK.)
Taillapin . s, nu (talhadén) Itra-fittiasiBa (éi
laranja , oa liraio).
* Taillasb, s. m. (talhliie) dnrama ,
taxa. tributo, taltiameoto.
tAL
TAtttAíwiaiii . $. A (tàltaitiderf) lemlheria
(ofllcio , c obra de ferreiro , ou lerralbeiro).
TâluLiKbtKtl . Í. m. (tdibandié) ferreiro, ler-
ralbelro (d'obra-grosàa).
Tiiixâift, 1. ni. (tâlbâO) cdrte. 0o»c^taie,
tf Iho (de faca , etc.)
TAiLLB , s, /*. (Ulbè) côrte , Ullbo — décote ,
poda — at>aro-da.peatoa — capitação — icir!)
operacio-dapcdra — estatura, tálbe, tamma-
nbo — cintura — {de Jog.) talba — {mus.) te-
nor — matta (rebenta apos o côrte).
(7<u7^tf-douce , gratura ao buril : pierre de
taille , pedra-de-catttarla : afoir uoe kielle |
taille, ter boa estatura : fk^apper d'ettoc et de
taille j ferir de ponta , e de taibo : être un
tiomme bieii pris dans sa lailte, ser bomem
bem talhado : bosselai lie, baixo {mus,}
Taillemkb, s. m. fiaut. (talbeoiér) beque, es-
porão , taibamar.
Taillb-màche , s. m. (tálhe-méche) corta^pa-
▼io (de œriciro).
TAium , V. a. — ié. e,part. (talbé) cortar,
lâlbar — la? rar — decotar, podar — aparar —
{clr.) fazer a operaçao-da- pedra — (t/. /i.j fa-
zer-banca [Jogo).
{Tailler des croupières à quelqu'un , perse-
guir aliniem , suscitar-lbe emoaraços : tailler
en pièces , fazer em postas ; derrotar : tailler
de la bes(vne, talbar obra.
Tailubkisss, f. f. de med. (talberéce) mu-
lher (ajusta moedas ao peso devido).
Tailut • s, IN. (Ulbé) Ulbete (de ferreiro).
TAiLLcm , «. /; (ulbéte) espécie d'ardosia.
Tailleur , s. m, (talhèur) alfaiate.
{TaiUeur dt pàerves , oanieiro : tailleur de
diamans, lapidario.
Taillis , s. m.e a4j\ (talbQ i^it) mHU de
c6rle.
Taillíib , «. m. d'arcà. (talhoár) abaeo —
œpo, taIbo , trlDobo.
Taillon , s. m, (talhôn) derrama , ou imposto
(autiguaroente em Franca).
TAILL0114 x./. ttalbôre) bordadura-applicada.
Tain , s. m. (tén) folha^'estanho (poen-a no
reverso-do-espelbo).
Tairb , #^. ÉItains.
Taim » tr; /i. -^ tm. «. ifort, (Mre) oïlar.
{Se '^) V, r, guardar-illencio — iquietar-
se, tocegar.
TAttMN, s. m. d'MtL nat. (teçAn) tezugo
(animal).
Talanor , #. f, (taiftbebe) espécie de dro-
gucte.
TALAMmi , t. m. (titapoén) taiapao {Uctr-
dote ktoUtl^ de fiegú , e SlAo).
Talbe. t. m. reUxt. (tálbfe) dnctor-mahbmc-
latio (cm fés, e îliarrocos}.
Talc, #. m. (tdlk) talco.
Taled, s. m. (taléd' talede (téo dos Jadèus\
^TALicadliflBft, V. n. (taleinázé) dar uma bo
fctada.
TALKirr» f. m. (talân) f dento (peso de ouro,
Ou prata) -^(/fjf.) capacidade, dote, bal>illdade.
tAM
879
prenda — desejo , Tontadè— tnclinJC^o, indole,
propenéfld.
(Annoncer de beaux talenti, indiciar Insigne
Ibgertho i bo!tiTer les tdléMij cultivar os u-
lentos : se distinguer par de grands talents,
afanfajar-sé per talentos grandes.
ÎAtt^ft . DalkIi , s. m, (talér, daléi*) talef , da-
1er (maeda allemâ).
ÎALiKbtfeit , t;. S. — gué, é, part, naut, (ta-
lengbé) talingar.
Talion . s. m. (tàliôn) taliao.
Talisman, s. m. (talisman) talisntâo.
TALis»iAKiQi)fe , adj. 2 gen. (talismaoike) lá-
lismanioo,a.
tALLAtt. s. M, naut, (taiá^) parte da proa-
de- navio.
Talle, s, f, bot. (taie) rebento (juncto a
Irdhco),
Taller , V, n. bot. italé) flthar (a planta).
TALLETAKfe, S. f. (talcTânc) pauctla de po-de-
pedra (para ibaotelga).
♦ Tallevas , *. m. (talcTá) broquel gratide.
TAUirdT, s. m, bot. (talipô) palmeira (de
Ceiláo).
t * TALHELIER , * TAHÎSIER , K âOULANGER.
Talhousb, s. f. (talmiize) pastel-d'ovos, uian-
teiga e queijo.
Talmdd ou Tralhdd , s. m. (talme^d) Talmod
(livro da doctrina judaica).
Tai^mudique 00 Tralmudíqcb , adj. 2 gen.
(talmKdike) talmudico, a.
tAL*iuDtSTE od TiiALiiijniSTE , /. ih. (talmu-
dfste) Talmudifta.
t * Talnaciik . K. Mdfle.
Talocbe , s. f. pùpul. ctalôcbe) câcbacfto —
carolo — sopapo.
Talon , s. m. (talon) taláo — calcanhar —
salto (do sapato) — Conto (de lança , etc.) — ex-
tremidade — {de Jog,) baralha , macete.
(Tourner les lalons. abalar, dar aos calcanha-
res, escafieder-se, fugir.
Talonner . v. a. — né. e, part, fam (taloné)
andar traz de alguém, ir nas costas, no encalço,
no seguimento , perseguir — ifig.) irtiporiunar.
Talon NIER . s, m, (talonlè^ saltei ro.
TALONNtftREs, X. f. pi, (talonlére) couro de
sandalias-ftadescas — [poet.) azas-Ularei (de
Mercúrio).
Talpa , *. /. cir. (talpá) taiparia (tumor na
cabeçal
t Talpacres , s, m. pi, mlttl. (talpâche) in-
fantaria ungara.
Talus ou Talud , s. ní. (talei , uliid) escarpa,
tiUud — declivio.
Taluteb , TALtsKR , V. a. — sé. e, part,
(taluté , tal<ize) escarpar.
TAtiANotJA, s.m. (tamanduá) tamaodui (qua-
drúpede amencano\
TahariK, s.m. (tamai^á) tamarindo (frticto).
Tamarinier , s, m. bot. (tamarinier uma-
rindo (arvore).
Tamaris ouTauarisc, i. Ht.bÔt (tâtharf»
Umar(sl) tâmarguHra (aHmsIb , lui pUnta).
Taiirag , s, m, (taabdk) pau d*aloeS.
8S0
TAN
* Tambor, F. TÀMBOtiB.
Tàviioul4, s. m. (tanbula) Umbor-^rande
(dos negrot).
Tambour , $, m. nUlit, (Umbúr) caixa , Um-
bor — guarda-vento. '
{Tambour de basque, adufe, pandeiro.
Tanbocrin , s. m., dim. (tanbiirén) tambonl ,
taïuborziobo — tamborileiro.
t Tahbourinacb , s. m. (tanburináje) lambo-
finagcm.
Tambouriner . v. n. — né. e, part, (tanbu-
riné) tamborioar, tocar4ambor (diz-sedas crian-
ças) — (v- a.) lançar- pregão a toque-de-caixa
(para baver eousa-perdida).
Tambodrinbor , s. m. (tanburinéor) tambo-
lileiro.
Tamis, t. m. (tamf) peneira , tamis.
Tamisaille, s. a naut. (tamizálbe) logar
oude passa a canna-do>]eme.
f .Tamisb , s. f. (tamize) estoTo-de-lá.
Tamiskr , V. a. ~ té, e, part, (tamizé) pe-
neirar.
Tamiseob , «. m. de vidr, (famizéur) o que
pcncira material (para vidros).
t Tampanb, s. f. (taopAne) parede de empena
da casa d*um moiobo.
Tahplon, t. m. (tanpiôn) pente-de-leoelâo
(alarga estofos).
Tampon , s. m. (tanpôn) batoque . rolba.
Tamponner , v. a. — né. e» part, (tanponé)
arrolbar, batocar.
Tan , f . 171. (tAn) casca-de-carvalbo (para cur-
tume).
Tanaisie, t. f. bot. (tanezi) atanasia (planta).
Tancer , v. a. — ce. e* part. fam. (tancé)
exprobrar, incrcpar, lançar-em-rosto, repre-
bender.
Tanceresse, #./. fam. (tanceréoe) mulber que
sempre rosna.
Tancbe , t. f. d'htst. nat. (tanche) tenca
(peixe).
Tandelst, t. m. naut. (tandelé) tolda.
Tandis que , conj. (tandis Iré) em*quanlo.
Tanorole , t. f. de vidr. (tandróle) sal (nada
•obre Tidro-derretido).
tTAKE, «. /*. (tâne) casca de carTalbo.
Tang , s. ni. (tâog> cassa-bordada , etc.
Tanga , s. f. (laogá) tanga (moeda que gyra
em Goa , etc.)
Tangage , s. m. naut. (tangáje) arfagem.
Tangara, s. m^d'hist. nat. (tangará) passa-
rinho brasílico.
Tangents , /. f. geom. (laigânte) tangente.
Tancer , F. Ranger.
Tangibilité, s. r. didact. (laojibilité) tan-
gibilidade.
Tangible , adj. 2 gen. didact. (tai^fble)
UDgifd.
Tangueb. V. n. naut. (taoghé) arfar, balan-
çar, joRar de poppa á proa.
Tangueub, t. e adJ. m. naut (tanghéur) ar-
fador, arfante (nafio).
Tanière, t. f, (tanii'rc) covil, lalibulo, tocc
(de feras).
TAP
tanne , 1. 1. (tine) signal , o« borbottiHRta
(na pelle), lunar.
Tanné, b . adJ. (tané) fUlo , morciio, pardon
trigueiro , a — cortido , a.
Tannée , s. f. (tané) casca-de-carvanio vdba
(tiran-a das pias-dos-cortimenlos).
Tanner , i;. a — né. «, part. (Une) oortir -
^fig' fam.) cançar, fatigar — molestar — ca-
fastiar, enojar.
Tannerie, s. f. (taneri) alcacaria, pdUox
(fabrica onde curtem pelles).
Tanneur, s. m. (tanéur) oortidor.
t Tannin . s. m. (tanén) oortim.
Tanqueur , s. m. naut. (tanktar) marioii
(carrega , e descarga navios).
*Takson, f. m. (tançdo) adlDoestaçio,r^
prebensâo — correocio — disputa.
Tant, o^f'. (tân) tam, tanto.
{Tant que, em quanto : ttuU sien faot qoe,
tam longe está de , tanto falta para : tant i
tanta tantos a tantos.
Tantale . s. m. myth. (tantale) Tântalo.
Tantalisbr , v. a. — se. e, part, (tantab }
tantalisar (infligir o supplicio de Tântalo)-
{flg. fam.) causticar, amofinar, atormentar.
Tantararb, ê.f. (tantardre; tofdo (inuu son-
de-trombeta).
Tante , s. f. retat. (tante) tia.
** Tantième, F. Quantirhb.
Tantin, Tantinet, Tantet, /. m. fam, (tia-
ièn , tantiné , tante) algo , alguma-ooasa , Ha-
tinbo.
TAirrôT, adi^, (tantO) d*aqui*apoiico, cd-
breve-tempo , logo — pouco-ba.
( X tantôt j até logo.
Tantôt eonj- (tantd) oni , nmaa-vcns.
{Tantôt triste , tantôt gai , ora tritie, en
alegre.
Taom . s.m. d*hitt. nat. (tAo) iDoaca-gnaéc
moscardo, tabáo . vareja.
Tapabob , s. m. naut. (tapabôr) barrete , es*
rapuça (de rebuço).
Tapage . s. m. fam. (tap^) algazarra , ir*
gel — bulba, estrépito, estrondo, fracasso, m-
ttnada , motim , rumor — bamlbo, inmallo^
contenda , desavença , rixa.
Tapagrub , t. m. fam. (tapiû'ar) amotíBi-
dor , brigador, brigão , bulbento , tiirbaieBt&
f Tapababa , f . m. popul, (uparará) bolto-
alegre.
Tape , /. f. fam. (tipe) palmada , panaris,
tapona — pwxtfio.
Tapbcu , s. m. (tapekf^) coatrapeao (de poal^
levadiça) — sorte de redouça » tese iqne solt-
vanca) ~ algibeira-fradeaca.
Tapeb , v.a-^ pé. e, part, poptíL (190
bater , espancar — esmurrar — golpcv.
{Taper du pied , bater oo*o pe, pâtenr : tt*
per les ctieveux , riçar o cabdkL
TaPSBEAU, V* PÉTARD.
Tapiére , t. f. naut. (taplére) pcQê-onHfriéi
de madeira,
f * Tapinagb, f. m. (taplnije) lofar^ctoiís^
1 APiNois ien) adv. tam. (an liyliloá)
TAR
da • cUndeftUna , destra . ditftrçada , diMiinu-
lada , esooodida , occulta , lecretameate . á sur-
dina , á surrelfi , ás escondidas.
Tàpinosb , s. f. rethor. (tapiaAze) extenua-
Câo aoti-hyperbole.
Tapmca , s. f. (tapioki) tapioca.
Tafion. s, m. naut. (tapiôn) macula , marca.
TAP», ã. m. d'hist, nat, (tap(r) tapir (ani-
mal}.
Tapir {Se) v, r. (ce tapir) agachar-se , escoa-
dcr-se.
Tapis . s, m. (tapi) alcatifa , tapeceria , tapete,
tapis.
(Amuser le tapis, diarlar, pairar : mettre sur
le tapis, propor um negocio , etc. . tenir sur le
tapis, fallar d'alguem : sur le tapis, entre mãos. '
TAPisncNDiEs , s. f. pi, (tapiçaadi) cbitas-d'al-
godâo pintadas.
Tapisser ^v. a. — se. e, part, (tapio^) alca-
tifar , tapécar, tapetar, vestir paredes de tapece-
rias -^ {fig.) alastrar, juncar, semear.
Tapisserie, s. f. (tapiœri) pannos-de-raz ,
tapéoeria.
^Tapisserie de cuir doré , guadamecins.
Tapisibr, tRB, s. (taplcié , ère) armador,
tâpeceiro, a.
TAPin , s. m, d'hist. nat. (tapitij anima-
linbo brasílico (símilba o ooelbo).
Tapon , f . m. fam. (tapôn) roupa , sedas , etc.
(postas em montão) — (/ion/.) rolha (de peça-
d'artilberia).
Tapotíb, V. a, fam. (tapoté) paocadinbar (dar
IMBcadInbas;.
Taps , ^. Tap.
Tapsbl , /. m. (tapzéO teiagrosM d'algodâo
(riscada d*azul).
Taporb , s. f. (tapeire) escrespadura (dos ca-
beilos} ricado, riçadura.
Taqci, /. f. (tilLe) placa (de cbaminé).
Taqubi , V. a. — gué. e, part, d'impr. (ta-
ké) assentar, igualar oo'a cunba.
Taquet, *. m. naut. (také) gancho — (<i(?
iard.) eslacazinba — instrumento (de tanoeiro).
Taquin, b , adj. e s. fam. (takén , ine) ser-
razina , traquinas, travesso, a — birrento.
olMtinado, porHado , teimoso , a — {des.) ava-
rento , avaro , fona , forreta , mesquinho . mor-
de-conbos , somitego , sovina, tacanho, a.
Taquinemrpt , adv. des. (takineman) avara ,
mesquinha , sordidamente.
Taquiner , v. a. e /i. — né. e,part. fam.
Vlakiaé) apurar, ralar-a-padencia , contrariar,
impacientar — serrazinar.
TAQUiratRiE , s. f. fam. (takineri) birra . ob-
ttioaçáo, porfia, tdma— desinquietaçflo — {des.)
avareza, mesquinharia, mesquinhice, sordidez,
tasanbaria.
TAQUon, s, nu d'impr. (takoárl cunha (as-
senta as ftamas).
Taquon, s, m. d'impr. (takAn) diça.
Taqdonner, V. a.—né. e,part, líakoné) p6r-
alças.
Tara, s. m. bot. (tari) espécie de tamarindo.
TAR
881
Tarabat, f. m. (tarabá) matraca (cahma os
religiosos ao coro).
Tararustcr , V. a. — té. e, part, popul,
(tarabtfsté) causticar. Importunar — molestar,
vexar — amofinar — perseguir.
Taragas , s. m. d'hist nat. (taraghá) ani-
mal (di a pedra-bazar).
1*ARAisoN , s. f. de vtdr. (tarezOo) telba-
carva.
Taranche , /. f. (tarânche) cavilha-grossa (de
lagar).
Tarants ou Tarentb , # . m. d'hist. nat. (ta
rânte) tarando (animal).
Tarantishr ou Tarentismb , s. m. med. (ta-
rantlsme) tarantismo.
Tarare, interj. fam. (taráre) bom ! bom !
historia ! qual ! que I que-me- importa ! — {s. m.)
machina (alimpa trigo, etc.)
Tarauo , s. m. de serralh. (taro) broca.
Tarauoer , V. a.— dé. e, part, (tarodéy
brocar, furar — fazer porcas-de-parafuso.
Tard , adv. (tlr) tarde — juncto a- noite.
Tarikbr , V. n. (tardé) demorar, retardar, tar-
dar — procrastinar.
Tardif, vr, adj. (tardif, ve) sorodio, tar-
dio, a — lento , moroso , tardo , vagaroso , a —
prlguiçoso, a — pesado, a — estólido, estúpido,
obtuso, a.
(Joindre quelqu'un à pas tardifs, arrostar
alguém passo a passo.
Tardivement , adv. (tardiveman) lenta , 90-
rodia , tarda , tardia , vagarosamente.
TARDivrri, s. f. agr, e dejard. (tardivité)
tardança (em madurecer).
Tare , s, f. (tare) desfalcaçâo , desfalque, di-
minuição , tara » iMUTil , caixa (com fazendas,
etc.)— as dietas fazendas, etc. — alcatrão, breu,
pez — {fig. des.) defeito , vicio.
Taré, b , adi. (taré) defeituoso , viciado , a
— avariado , corrompido , corrupto , a — (^
bras^ tarado (elmo . etc.)
(Un homme taré, homem de ruim nome ,
mal-reputado.
Tarentishb , /. 171. med. (tarant(sme) taran-
tismo (doença causada per picada-de-taranlula).
Tarentulb . s. f. d'hist. nat. (tarantale) U«
rantula (aranha).
Tarer , r. a. — ré. e, part, (taré) tarar (pe»
sar um vaso antes d*enchel-o) — avariar.
Targb , s. f. (tarje) tarja (ántiguo broquel) —
tarja (ornato de buzos-recortados , etc.)
Targette , s. f. (tarjéte) flechinho , ferrolho,
taramela (de portas , janellas , etc.)
Targuer {St) v. r, fam. (se targhé) gabar^
se , jactar-se , ostentar, vangloriar-se.
Targuh , s. m. (targOm) targo . ou t^rgum
(commento caldaico do texto hebreu do Tes-
ta mento-Velho).
Targuhique, €uij' 2 gen. (targumlke) tar-
gumioo , a (do targum).
Tarcuhiste , s. m. (targumiste) Targnmista,
(glossador do Antiguo-Testamento em liebrea).
Tari, s. m. (tarf) liqoor (estraien-o de ooqnei),
rns , ou palmeiras).
66
882
TAS
Tamei, s. m. d'hUt. nat, (farfê) sotte de
papafigo (ave).
Tarsèbe, s, f. (tarière) broca, tridOt ti^rra-
mão.
Tarif, m, m, (Itrif) ft>ral, lifta, pauta, VÊt^
rifa.
Tarirr , V. a. — fé, e, part, (tarifé) fbra-
lar, tftrifSv, taxar.
Tarin , $, m» d'hist, nat. (tarén) tentilbflo
(pássaro).
Tarir , v. a. — ri, e, part, (tarir) esgotar,
exbaarir, eitaocar, •eccàt*, Táéar -^ {t. h.) es-
gotar-se.
Tarisbablb, adj, 2 geh. (tariçábie) eoxùga-
▼el , esgotavel , exbaurivel , scocavel.
TàRissBHkirr. s. m, (taricemân) esgotamento ,
ettaocaçAo » exliaurimento.
TAi;LATA!tE OU Tarratanb , S. f, (tarlatAoe ,
tarnatâne) teia-fioa (das lodias).
Tarot , r. Basson.
Tarotièr , s, m. (tarotié) fabricante das car-
tas-de-jogar cbamadas tarais.
Tarots, s. m, pi, (taro) (oa carte* tafiytées)
cartas-piotadas.
* Tarotir, v.rk, (tarotfi^) carpir-se, queixar-se.
Tarovpb, s, f. (tardpe) espaço, ou pello entré
as sobranœlbas espertadiira.
t Tarpéibn, nb, adJ. (tarpeên, éon) tàitelo, à.
f Tarraconais. e ou Tara^onois. b, €uij, e s,
(taragooé, ze) Taragonez , a.
f Tarragonk , s, f, geogr, (taragóne) Tarra-
gona.
Tarsb, s, ni, anat. (tároe) tario.
Tartanb , s, f. naut, (tartâiie) tartana (em-
barcação com Téla-fatloa).
Tartarb,!. 171. eadj\2gen, (tartire) Tár-
taro, a.
Tartarkdx, ék, àdJ* chx"^ (tartarta , le)
tartaroso , a.
Tartarib, s. f, geogr, (tartarf) Tuiaria.
Tabtarisbr, V. a. — té, e^part. ehym, (tir-
tarizé) tartarisar.
Tartb, f. /: (Urte)torU(defh]cta,ete.)
Tartelette , s, /*. dim, (tarteléte) lortaziiiba«
Tartine, s. f. (tartiee) faUa-de-pio (barrada
de manteiga , etc.)
Tartre, s m. (tártre) tártaro.
TARTiUkTB, s. m, chjrm, (tartrite) tartrate.
Tartriti, s. m. chjrtn. (tartrite) tartrlte.
TARTora, f .171. (urti^) beato-falao. beatoffo,
hypocrita, ancUlio, tartufo.
TARTumiB. «. /. fam. (taitiffterf) béatlee,
le? oçio^alsa , taypocrisia , momlce , tirtiiflee.
«Tartdfur, t^. n. (tartirfiê) tanoftir (af-
fectar defoçâo) — (v. a.) enurturiur.
TAROfiA , t. fil. d'hii. Hai. (larKgÉ) especH
de cerro (do Perd).
Tai, f. m. tti^ aœrro , «montoiniènio , cú-
mulo • montik) , monte — bigorninha-portatll
dfourtfM — (Af . cfMSpnfS.) multidio, <iaanu-
ftade — ^liadriMii»
{Tù9 de finnteri moatR d¥s(il^ ; aïontnro :
toM de coquins . bando de TelbMOs.
TAT
TASiàOott TÂIIÁii .1. Ht. e f. (taçiô, bcè]
Xarque.
Tasse , s. f. (tiee} Cbátaitã. dHèhrt , tiça -
tfgela — bèda , prato, tâWa (de pedtr eimolai;.
Tasseau, s, m, d'areà. (taçO) quRdab. qov^
tela — travessa (segura bma estante , etc.)
Tajbée , X. f, deê. (tacé) taatada (tassa CMai
Tassement , s, m, (taoemân) amontoameato.
Tasser , v. a. — se. e, part, de carp, pÊt
amontoar, arMmar. cttiTar, pôr-eshiiiMte -
(V. n, dejard,^ crescer, estender-se, maltiplt-
car.
TASSnn , s, f. (tacéte) esoaroella.
Tassiot, s. m, (tadó) aspa (do foodo-de^Ml»'.
* Tastigoter , V. a, itastigiMé) afBigir — con-
trariar — Allar-a-custo.
Tatauba , s, m. bot. (tatobá) arvore bnriia.
TAtehrnt , s, m. des, (tateoiâB) soBdanNili
— ensaio, tentatlTa.
TÀTE rouiB « s. m, fam. (tâte plût) cflMi-
nado , maricas , multaeréogo;
TAter , v, a,— té. e, part, (tatê) apalptr,
tocar— manuzear, menear —ijlg,) expemii-
tar, proyar, tentar, tentear.
(Tdter le pouls , toosar o pulso : téter kltr-
rain , sondar o terrena
iSe^ ) V. r. ooQsuitar-ie • erawinsr-set sob*
dar-se.
TlTEDR, SB , S. (tatittr, xe) apalpador, tnttt-
dor — manuzeador» a ~ (fig.) inesotals.ti»
morato , titubeante.
(Cet bomme est un t4ieun bsIb hooniMli
conclue.
TAte YUf, sjn. (tâte vèn) argau, ttpliio (fesâ*
ba de tirar Tinbo)*
Taticnon, s. m. (tatinbOn) t]'a•letí■iM^d^
bordador (contem o espiTitador, e a Téia)*
^ Tatigoé , interj, (Utigb#]
lesco (de campooezes).
Tatillon, nb, t. fam. (tatilbôii, m^
telielro , esmiuçador, a.
Tatojjonnagr , s. m. popuL (tatilboD^j^o
demorar-se em miudezaf , o esmiuçar
TatillonnBr , V. n. fám, (tatilbÎMiè) detcrc
em bagatellas , minudar^
f Tatiner, V. a, poput, (tatinD apalpar (ai
pouco).
TiTONNEBÉNt. s, m. (tatonemAiO apalpadrik
apalpadura, apalpaîDento.
TAtonneb, v.à. — né. e, part. ctiÉMiè} li-
dar ás palpadellas, apalpar, botcar— c^.) Wê-
irresoluto , heittai', titutuir, titubear.
TAtonnbdr, s, m. (tatoueur) apalpador. ttfi
tNisca , on anda ás apalpadetlas — (/Cf.) WÈ'
soluto , Tadllante.
TATONS (d) étdP. Cà iaiOA) ^t «t^lKÉdfelW
{ftg. fàm.) corn itíòeHfeia . tkblMÉAaft.
(Le cbercber à talons, buscai -o ás tt^fk
TaiDO , t. m. d'hist. hat. (Utd) tditi m-
mal).
TATttuAáfe. r. m. (tatu||è) taMgir H Iftrfi
(picando-^).
Tatouer , v. a. — tué, e, part, (tatui) W
rar, pintar o ÓDrpO Et é^íéè-vaHis (^íòiÉMt
TAU
TATOiTim oa Tatuâti* s, f. d'hUt nai»
(Utuéte • tatiféte) eipecie de tatu (animal).
Tàd , X. m. de bras. <tõ} figura d'um T (no
cicudo-d'amiat).
Tadbion , Taudu, <. m, popul. (todiOa , todl)
nainba-itj^a — casinbola — chiqueiro.
Taupi, s. f, (tiVpe) toupein (aaimal) — {cir.)
Ulpiria (tumor).
TàDPB GRIIXON ou COORTIUÉRJI , S, m, 9 S» f>
d'hûi. nai, (tôpe-griUiôa, cortiliére) blchinbo
(Tire aob terra).
* ToupER ou * Ton» , V. n. Ctup6 . topé) ai>-
pityrar, conieoUr.
TitupuRt s. m. (tofiè) toupelro (caçador de
toiipetras).
TkvnÈtm, X. f, (toplére) armadilba , laco (paca
tcupeiras).
Taupin, s, m. d'hUt. nat. (topén) barata.
eMaravdbo (loteeto) — iadj- buri.) côr-de-ba-
rata»
TAOnNAHlOlTR , ^, TOPlIfAHBOIlR.
Taupinéb ou TopiNiàRB , s. f. (lopfnft , topi-
Diére) rnootinbo-de-terra (ergwM) a toupeira .
escavando) — {/ig. fam.) eambro -* cabani-
nba, etc.
Tadraiui, s.f. (torálbe) tourada (manada
de touroa-ooToa).
Tadrb, X. f. d'hiêt. nat, (lAre) bezerra , no-
▼Uba, Taoea-ooTa, Tiiella.
Taureau , s, m. d'hitt, nat. (torft) touro (ani-
mal - iflâtr.) signo de Tauro — {fig. feun.) bo-
roem-Tigorosissimo , etc.
(Avoir uue Toix de taureau, ter toi-groasis-
si ma.
TAURBLuiRi, #. A (taureliére) vaoct (mjeita
a aborios).
Tadriciinbi, V» ru (toricidê) touricidar (dar
oombatoa-de-loarDs).
* Taurim. fé f.pi. d'antig. ftorf) ftstai (a
Neptuno).
* TADiiU4mt 9. m. dk'm. (tortibõn) tonrinbo,
touro- noTo.
TAMMOUi Xk m. d'aniig. (torobóie) tauro-
bolo (sacrificto d*um touro a Cybele).
t TADROBOunn , V. a. ^ se. e» part, (toro-
boliiê) taoroboUsar (saoificar nos deuses nm
louro).
Tacrocatapsie, s. f. (torokatapd) combate-
de-tooros.
TAUTOCBROIfE, F. LSOCHRONE.
Tautochronmiu, s, m. de meehan» (loto,
kronlsme) Uulocbronismow
TAUTOGRAHne, adj, e s. m, (totogrâme) tau-
togramma (poema ciyos versos oomeçam todos
pela me&roa lettra).
TACTObOGiE, s. f. didaci. (totoloil) tautolo-
gia.
TAZJTOLOGittiiB, adJ. 2 gen^ (totomike) tau-
tológico, a.
Tautohítrb, s. /. dicdaci. (iotometrO tau-
toinetria.
Taoz, f . m, (tô) taxa.
(Au taux de, A raxAo de, pelo preQO, oa la-
lor de.
TD
688
TAYAlOLUt S, f. (tavalóte) InvolU , loalba
guarnecida de rendas (serve na igr^a). '
Tavelé, b , adj, (Uvelé) malhado , a.
Tavklbr , V. a. — lé. e» part, (tavelé) ma-
lhar, mosquear, salpicar.
Tavblui , K, Aiguillon.
Tavelure , s. f. ctaveláre) malhas , salpicos
(n*uma pelle).
t * Tavbrnagb, s. m. (favernáje) tavemagem
(muleta de taverna).
Taverne, x. /. (taverne) baiuca, bodega,
tasca, taverna.
Tayernier, érb, t. (tavemiA, ère) bodcguelrOb
taverneiro, a.
Taxateur , s. m, (takçatéur) offldal do cor-
reio (taxa o porte^las-cartas , etc.) — (AT.) o
que faz as taxas-das-despezas.
Taxation , s. f. (takfiaddn) acto de taxar ~
taxa , tâxaçáo.
Taxe , s. f. (takce) taxa (preco regulado) ^
imposigáo — tarifR.
Taxer , v. a. — xé. e, part, (takcé) taxar —
determinar, regular -^ censurar, notar, põr^^
Gfaa " Recusar — rcpreheodar — infamar, vitu-
perar.
TAxn,x.m. greg. med. (takcl) reduoçio
d'uma-parte corpórea a seu logar-natural.
Tatan , r. TaIaut.
Tb , pron. (té) a-tl , t&
TÈ,s. m. de fort, (té) dispoaicio de mina
em forma de T.
íTebbt, s. m. (tebé) hacha4ÉHltar (tur*
quesca).
Tbcbniqub • ad/. 2 gen. (tekníke) tedinioo, a.
Tb Deuh, s. m. (te deôm) Te-Deum.
t * Tédibux , adJ. (tediéu) cançativo — im-
portuno, tedioso.
TteuHBNT , f . 171. (uutt. e bot. (tegimiân) te-
gumento.
TBKNASai, f^.TlGNASSB.
Teiom , a. /*. (ténbe) tinha — traça.
Tbignerib, s.f. (tenherf) hospital^de-tinboaos.
Teighbs. s. m.pl. ^ténbe) podfMát>(no pe-
do cavallo)«
TfXQNEUx , SB , adj. (tenhéu , txt) tMthoso , a.
Tkille , s. f. (telhe) aresta , dt^-tinhò.
Teillbr, f'. Tillbr.
* Tbincur , V, a. (tencfaé) toear.
Teindrb. V. a. — teint. e,pari. (tendre) tin*
gir* — corar, dar-cûr — emporcalhar, si^ar.
Teint, b . atij. (tén , te) tincto , tingido , a.
Tbdít, s. m. (tén) arte , modo-de-tingir, tine
tura, tinctoraria — colorido — caráo — cOr-do-
rosto.
(Rafraîchir le teint j refrescar o cario : pren-
dre garde k son teint, reparar-lbe na oOr do
rosto.
Teinte , s» /. de pint. (téatè) tel neta (grau
de força das tinctas).
(Jieml'teinte , meia-tinda.
Teinté, s , adj. (tenté) levemante-ttiielo , a.
Teintwb , a. f. (teotilre) línu , UnotOra ~
{flg.y aotiria nipfrHcial , #«c.
t Tboitiirbrib, a. f. (teiHinrerí) Hncturaria.
1
884 TEM
TBTNTVRiBif , WB, ddj. bot. (tentiflrièD, *nc) !
tinctnrtano , a (próprio, a para tinctnrarla}. 1
TF.»TURn». ÊRE, í. (icntiirié, ére) tlnclu-
reiro, a.
Tek ou Teik, s. m. (ték, téik) madeira.
Tel, LK , adj. (lél) içual , simnbante, tal —
aqueHe-que,
(Un tel, fulano : tel cl tel, fùïano e si-
crano : tel que , de modo que , tel quel . aMim ,
assim , tal qual.
TÉLAHONES , s. m. pi. (telamóDe) Telamonios
(figuras que na antigua-architectura romana
•ostentaTam as cornijas , etc.)
TftLÉGRAPBB, #. m. (telegrafe) télégraphe.
TÉLÉGRAPHIE, *. f, (telegrafl) télégraphia.
TfeicRAPinquB , ad. Igen. (celegraflke) te-
legraphico, a.
TÉLÉraiEN , y» Cbibonibn.
TÉLiPHira, t. JM. (teleflOm^ fivarla maior,
on henra dos callos.
TÉLESCOPE, t. m. ^teleskope) telescópio.
TÉLESCOPiqcK, ad.2gen, (telesiLopflie) teles-
cópico , a.
TÉLESHB . « f.de phil. herm. (telátme) te-
lesma (reflnaca pofeíçio).
Tblieb , s. m. (teiié) tecello (trabalha em
teias-de-linbo).
Tellement, adv. (teleman) de-tal-manelra ,
de-tal-sorle — de-fórma-que, de-maneîra , de-
modo — per-modo — em-tal-guisa.
[Tellement que , de maneira que : telle-
ment quellement, assim, assim, nem bem
nem mal.
Tbllinb, s. f. d'hitt, nat, (tellne) tellina
(concba-biraKe).
Tkluibb, /. m*d'hut. nat. (telc/re) tellurio
(metal).
Témérairb, adJ. e s» 2 gen. (temerére)
afouto , arrojado , atrevido, audaz , denodado ,
resoluto , temerário , a — imprudente , incon-
siderado , a — presumpçoso. a — descarado, a.
TÉHÉRAmBMEKT , odv. (tcmcrereman) atre-
vida . denodada , impnidente , inconsiderada ,
resoluta , témerariamente.
TÉHterrÉ , t. f. (témérité) afouteza , atreri-
mento , arrojamento , arrojo , audácia , denodo
— temeridade — imprudência — licença.
(Porter la peine de sa témérité, pagar a pena
de sua temeridade.
TÉH0I6NAGB • 9. m. (tcmoanbáje) attestaçâo ,
auctoridade,testificaçáo, testimunbo.
(Porter témoignage , dar fe do feito : lui
rendre des témoignage*, dar-liie testimunbos.
TÉMOiGifER , v.a.^n.— gné. e, part, (te-
moanbé) attestar. tetteficar, testimnnhar — de-
monstrar.
TÊaoïN , s. m. (témoin) testlmanba — attes-
taçâo, testimunbo — marca , signal.
(En témoin de quoi, em fé de que, pari
prova do que : pratiquer des témoin*, subor-
nar testimunbas.
TBnv, s. f. (tânpe) fonte (da cabeça).
Tempérament, i. m. (tanperunAn) oomptei'*
Ciîo, oonstitntâço , temperamento — {fig ) rlia-
TEM
rader , condição, genio — loclifiaçã<MWdiBa«i
— (mwí.) Icre-alteraçáo tfintenrallos — mode-
ração — concessáo-mutua , expediente (pari
ajuste).
{ Vaincre son tempérament , 9a^ar set
ftenlo.
TEMPÉRANCE, #. f. (tauperlnce) temperança
— abstinência , frugalidadc , sobriedade — »
medimento, moderação.
TbmpérIWt. e. adj. e s. (Unpertn, te^ afc^
tinente, frugal, lobrio, temperado, timpt
rante — comedido, moderado , a.
Température, s. f. aanperatôre) lempert-
mento-do-ar, temperatura, temperie.
Tempéré. B. adj. (Unperè) temperado, a-
{Jig.) prudente, regulado, a — moderado, i
— sóbrio, a.
Tbmpérir , v. a. — ré. e, part, (laopa*)
moderar, temperar — acalmar, applaear. diol-
nuir, mitigar — corrigir — reprimir.
*Tbmpestatif, Tl, a<í/. (UopesUtlf, i<
tempestatiTO , a.
^Tbmpestdbux, SB. adj, (tanpotiiéa, s)
procelloso , tempestuoso , a (sojeiio , a , a m
pestades).
Tempétb,!. f. (Unpête) borrasca . tarado,
procella, tempestade, temporal. torroeBU-
ifig.) contratempo — desgraça , deiTeoun -
perigo — bolha , ruído — inquietação, pcrtv
bação — desordem , motim , rebelliâo. rrfolb,
sedição — agitação . impetn — persegoição-m
lenta (contra alguém).
(Braver Peffort de la tempête , vnvím a
ruria dos vendavaes : être en batte à la ttat-
péte, esur exposto ã tempestade : se rappriv
des tempêtes, memorar as tormentas : ríit
des tempêtes» zombar dos negrumes : essiqv
plusieurs tempêtes, passar moitas tonnealM.
TEMPtTBR, V. n. fam. (lanpeté) cnltaneor^,
esbravejar — fazer-bulha — grilar.
Temple, s. m. (tãnple) templo — basilia,
catbedral , se — capella — igreja.
(Élever un temple, erigir, erguer om teaylo:
pénétrer dana le temple, entrar no temple:
baigner le pied da temple, banbar os pás m
templo : renverser les teny^tes, demolirM
templos : saper les temples^ detmoroM» «
templos.
Templbt , s. m. d'encadem. (tanpié) tria-
gulo>mobil.
Templier, f. m. (tanplié) Tempiirio.
Temput ou Temple, s. m. (tanplii, Itapkl
instrumento (estende o estofo do telar).
t TcMPORAiRB , adj. 2 gen. (tanporire) l*>
porario , a — momentâneo • a.
t TEMPORAiREMSirr , adv. (uupumt— )
temporariamente.
Temporal, b , adj. e # . m. oiso^. (tnpvi)
borrasca , tempestade temporal , Iniiimm
TemporautB , s. f. (lauporaítlÉ) tainiji-
dade.
Temporel, lb, adJ* e a. m. {^aunfOÊtSitt
duro, mundano,
lerre«(p.
TEN
TRUPoiiiLiJaiKNT . adv. (tanporelemaD) ca- ]
diica, natural, passageira, (Cmporal tran-
sitoriamente.
TkHPOiHUTfON, s. f. (tanporizaciÔD; tempo-
risaçáo — oonteniporisação.
Tbbpomsbhent , y. Tempobisation.
TBHPMisn, V. n. (tanporizé) aguardar, coa-
temporisar, deferir, dilatar, ganHar-tempo , re-
tardar, temporisar.
Tbmporisbdr, s. m. (tanporizéur) aguardador,
contemporisador, dilatador, retardador tëmpo-
rttador.
TTkMPS , #. m. itAn) tempo — mooçflo — ins-
tante , momento — bora — dia — anno — {fig)
liberdade , ocio — meio , modo — idade , século
— clima — estaçio — oeo , firmamento — oom-
modidade, conjuncçflo, opportunidade— ocea-
siao-faToraifel — termo- fixo — demora , dila-
ção , mora — medição , medida — duraçto —
{jmus,) cadencia , consonância — pausa.
(Gros temps, temporal, tormenta , Tendaral :
à temps, a propósito, a tempo : de tout temps,
em todo tempo, sempre : prendre son temps ,
buscar ocoasíáo : Tieiliir avant le temps , eu'-
Telbecer temporámente : se munir contre le
mauvais temps , preeatar-se contra o ruim
'tempo : devancer le temps, aoticipar o tempo :
se remettre au temps, deixar obrar o tempo :
s'accommoder au temps , acoommodar-se ás
drcumstancias : se donner du temps, divertir-
se algum tempo : aller loin en peu de temps,
conseguir muito em pouco tempo : remettre à
un autre temps, trasladar a outro tempo :
braver les temps, insultar os tempos : se don-
ner du bon temps , levar boa vida : le trouver
à toiAxt-temps , procural-o a desboras : ré-
compenser le temps, reparar o tempo per-
dido : abréger le temps , resumir o tempo : se
perdre dans la nuit des temps, vagar na escu-
ridão dos tempos : les quatre temps, as têm-
poras.
TiNABUi. adj' 2 gen, milit. (tenábie) defen-
sável, sef^uro, a —{fig.) commodo— sup-
portavel.
Tknagk, <uU. ^g^n. (tenace) pegajento, pe-
gsgoso, viscoso , a — {flg ) aferrado , obstinado
tenaz — ferrenbo , a — avaro, sórdido, a.
Ténacité, s.f. (tenadté) viscosidade — {fig.)
aferro , obstinação , tenacidade.
TKMAiLUt, #. í- (tenálbe) tenaz, torquez —
( de fort.) ténalba.
TlNAiLun, V. a, -^ té. e» part, (tenalbé)
itanazar.
Tbnáillon, s. m. de fort, (tenalbOo) t»-
•alba, simples.
Tbnamciiíb, èbb, s. (tenaneiê, ére] rendeiro, jh-
Ibreiro, a-^Cuendeiro, a — {for.) proprietário, a.
TiHÂNT . s. m, (tenân) mantenedor — o que
aoeiu dueilo — {ftg') defensor (de pessoa , ou
d*opiniáo) — {pt.) limites — \de bras.) figurât
(snslemtam o escudo).
{Ífun tenant, contigno , pegado.
Tenaitt. I» adj. ( tenân , te ) apegado , pe-
fido , a — {Jlf.) aferrado , têoaz — avarento ,
TEN
884
avaro, escasso, fona, morde-cunhos • met-
quinbo, myrrba , sovina.
Tbnár , s. m. anat. (tenár) eminência for-
mada pelo musculo abducior.
Ténare, s. m. mjrtli. (tenire; inferno. Tár-
taro , Ténaro.
** Temçon , s. m. (tançAn) oonteoda , disputa
— injuria.
Tenoancb. s. f. (tandánce) direcção , ptndor,
propensão , tendência.
Tendante, e, adJ. (tendão, te) encami-
obante, tendente.
"nuiOELET, s. m. naut. (tandelé) toldo (em
poppa-de-galera).
Tendineux . se, adj. anat. e med. Ctaidi-
néu , ze) tendinoso , a (pertencente a tendão).
Tendoibes , s. f. pt. vtandoár) varas (seocam
estofos quando tinctos).
Tendon , s. m. anat. (tandòn) tendão.
Tendrac , s. m. d*hist. nat. (tandrák) poroo-
espinbo (da ilba de Madagascar).
Tendre, s. m. (tãndre) ternura — (adJ,
2 gen.) tenro, a— brando , molle— (fig.) affec-
tuoso. carioboso , meigo , terno , a — sensivel
— amoroso, a — compadecido, compassivo,
enternecido .a — {de pint.) delicado, fino , a.
Tendu, v. a. — du. e,part. (tandre) ar-
mar, entesar, estender — (fig.) ajustar, appa-
reibar, dispor, preparar — apresentar, offere-
cer— {V. n.) dirigir-se, encaminbar-se, tender
— acabar, terminar — ir-dar.
{Tendre un arc , armar um arco : tendre
un filet , lançar a rede : tendre une église, ar-
mar uma igreja.
Tendrblet, te, oíU' ài"^' (tandrelé, te)
tenrinbo , tenrozinbo , a.
Tendrement , adv. (tandremân) affsctuosa ,
amorosa . apaixonada , branda, delicada, doce,
sensivel , suave, ternamente.
Tendresse, s. f. (undréoe) sensibilidade,
térneza, ternura — amizade — amor — affecto,
carinbo — (de pint., etc.) agrado , delicadeza ,
doçura.
(Étouffer la tendresse, delir o affeito : irri-
ter la tendresse, apurar a terneza : fixer la
tendresse, deter a ternura : prodiguer la ten-
dresse , distribuir a ternura : s'attirer la ten-
dresse, conciliar a ternura : se refuser i sa
tendresse, reprimir a natural ternura.
Tkndrbtí , s. f. (tandreté) tenrura.
Tbmibon . s. m. (tandrûn) pimpolbo, renofo
— {pt.) cartilagens (da extremidade-do-peito de
oertos aoimaes) y. Tendon.
Jeune tendron, moçoila, rapariga {fig,
fam.)
Tendu, b, atfj' (tandu) entesado, esten-
dido, a.
(Esprit tendu), mente nimio occupada : style
tendu, eslylo estudado de mais.
TÉNËKRES, s. /. p/. (ténèbre) escuridão,
noite, trevas — (fig.) cegueira, erro — igno-
rância — illusâo — inferno — officio-das-trevas.
TÉMésRECx, SE, adJ. (tenébreu, ze) caligi.
^^w
TEN
noto, deliro, flmoo, negro, nublado , opaco ,
sombrio , tSntíiroso, a.
TÉMBacKT , t. m. for, (tenemân) prazo-ft>-
rclro.
TÉNEPUt, 1. m, med. (tenésme) tenesino (mo-
e8tia).«>
Tufim . «. f. (teotfte) piaça-drurgici (tira a
pedra-da-beziga).
Tkmnm # . f. for, (teneur) contendo , tbfior
•^ ordem . aerie.
(7tf/Murde llTret , guarda-lirroi (#, nj^X
TÉNIA , #. 171. d'tUst. nat. (teoiá) tenia ClOtB-
hriga-aolitariav
Tenir, t;. a. — nu. e^part. (tenfr) po^stpr,
ttfp — empunhar, tomar — occapar — conser-
var — receber — agarrar — entreter, manter—
oooter — erer, reputar— (dejog.) topar.
( Tenir compagnie, faxer companbía : te^ir
en bride, reprimir, aofrear, sujeitar : tenir le
lit, estar em, na.^, ou de cama : tenir Ia cham-
bre , náo sair do quarto : lenir Tépée aux reins ,
constranger, perseguir alguém : tenir sa pa-
role, onmprir sua palavra : tenir tnr les fonts
de baptême , ser padrinho : tenir des paroles ,
des discours, etc., fallar : tenir registre, apon-
tar, lançar, notar em litro : tenir tète, resistir :
teniràOBtuTt tomar a peito : tenir àe,
saber de, oa per alguém : tenir la main à
quelque chose, náo descontinuar, etc.
TSNiR, t;. n. itenír) durar, subsistir— resistir,
(Tenir à , estar adhérente, contiguo. juncto,
pegado; pertencer; depender : tenir de, pa-
reoer^se com : tenir bon , resistir, manter se :
en tenir^ cair em lograçáo, em engano ; estar na-
morado : il ne tient qu'à lui , está em, ou na
sua máo : qu'à cela ne tienne , por toso náo
seja i 0ttTida, se é por isso.
li^ff — ) V. r. agarrar-ae, segurar^se, tcr*se
— apegar-se — démorar-se , floar — aier* se, et-
tar-polo-dicto — conter^se — apoiar-se -* li-
g^f-se , unir-se.
Tkmon , #. íh. <^ oarp. (tenôn) sovina —
torno-de-pau — dente, macho, chave (de trava).
Tknontagkb , t, m, med^ (tenûnt4gre) tonon-
tagra ^gotta).
Te:nob , 4* n\, mus. (tenor) tenor.
Tbnskvent , s. m, de cost, (tancemáii) tri*
buto ^sobre casas, e faieodai).
Tensot, YB, adj\ med', (tandf , ?«} ten-
sivo, a.
TinsioN, i. f, (tanciôa) i^iteoiâo, (Soiáo.
{Tension d'esprit» «ppUcaçáo grandisiUna
* Tensor» i. m. de pões. (tanQôa) antiguo-
poma flrancez (trovas a desafio).
Tentant, b, adj ^tantân, te) tentador, ten-
tante.
Tentateur, tricb, s. e adj, (tantatéur, trloe)
tentador, a — soUicitador, a — demónio,
TentaTIf, ve, adj. (taiUatif, ve) taotalivo, a-
Tentation, x. A (tanlaciôn) seducção, sur-
gestâo, téntaçáo — desejo, vontade — pro-
pensão.
Tentaute, s, f* (tantalÍYe) ensaio, pro^»
TÉR
tentame, tentativa — esforço ^ dAlgendi-*
primeiro acto-de-theologia.
Tente , I, A itânte) barraca . pavilM, um,
tendilháo — ^cin) mecha de-floa, Mtata.
TKNTBMBirr. #. m. d'esgr, ( Untmila] o
batar duas vezes a espada.
Tinta, v. o. — i^. e,part (Uot$)ca«tar,
experimentar, provar, tentar ^ exftanr '*"»
iiso9r>
Tentipííui , «, m, med. (UoU^ilt) tniiprilB.
Tbntoi, s. m, (tantoá) peei do feiar-daUoS'
lifips.
fENToiui, #.in. (tantiirt) amwvfo. JagiÉi
lapeoeriai.
Tbkd. g, e4i% (t^Qil) caid«i», onliifa*>,
entretido, «i*
(Maison Uen terwe , eaaa bem arra^jadL
Ténd. ■. cuU- didact, (temi} delicado,
subtil , tflnue — solto, a.
Tendi, s. f, ( tenii ) duraçflo (<l*nma ai«B-
bleia , ou stsaáo) — assento — flrroeia (de sdtaí
— garbo — aceio— vestido , ou uatfbrme — dH-
racter — propósito — dcccMla — imus.) iiota-
sosteoida , sostenido.
(Tout d'une tenue , sem Intermpçf o.
TtNViTÉ tS,f. ãogmnt, (tanuHéj defgadca ,
subtHeza , ténuldade.
Tencrb , j. A de dir, feud. (tenM àt-
pendência (d*nni fnidò).
TCdrbb, ^. Tuorbè.
Tetis. s. m. (tepi) estofo-de-seda e a%odlo
(das índias orientaes%
TAratoscomb, s. f. (terátoskopt) teratosoopiL
Tbrqeait , sm.de eàst. {teh^b) di|Tlto (pi-
gano ao senhorio do território por cada tood,
pipa , etc.)
Tbrcer ou TEr%SBB , v, €i, — sé. e^ part,
(terc^) dar terceira-lav^ (á vint^).
TERCEr, s. m. depões, (terce) terceto.
TÉRÍBENT^raB. s, A (terebantine) iãfím-
thina.
t TÉRteBNTHAcÉBS, s, A Pi' òot, (terebuUoÉ)
terebinthaceas.
TRRtlBiNTiE, f. m, bot, (terebCiile) cop»*
Iheira , terebiotbo (^nrore).
TÉRÉBRATioN , f, A (tcrebrvcMii) ftaro-na*^
vore (para tirar-tíi^ « resina),
TMmiabik , s, m^ (teifDi«baqi) namiá (de
Pérsia).
T$g^, s, m, d'i^st* nat. Líeréà) loqihrlii.
TíxET , ÈtE , adj. òot. (teré , te) cyUa*ioi,
roliço, ÎI,
TÉRÉTRiscDLB, odj. 2 ge/i. ^ai. ÇlmUii
ktíle) quasi-cylUHlrioo» g.
Tm£pfi9iÊ. B, ndj. Itot. (terieiiiinD IrigB'
mina, ou tcrgcminada (folha),
Tergivessatecr, s. m. for. (terjirerçilèar)
tergiversador \honien de má-fe),
TERcrvERSATiON, s. f. for. (terjifitçiaM
escusa, subterfngio, térgivenaçâo — cavillaçsih
Tergiverser, v. n. for, (terjíTcrcé) soMci^
giar, ta-givcrsar --cavillar.
TÉRiNGALE, #. A (terengále) cassa-iodiatica.
TIR
^Thbvailust, i, m, (temulbé) cnlMtt (8e
Bulb«r).
Teum»#.iii. (UrflM)diocio.exi)f«tiio, |iâ-
lam» tërnao, fo« — alfii,flm--i>aliza, li-
iiitte , maroo , meta , terraioo — tempo-pre-
fixa — busto, cfUtiia.
cFaire valoir le« termes , dar força aot ter- i
mo# : m^pager l^ ierme$» Mllar cum cir-
cumspecçiQ,
* TwHUiAvm, adj' 2 #fi(« (tfrmiiiére) ter-
mi nano , a.
Terminaison , s. /. ##viJ9i. (termioezAn) deai-
nenda , t«nnlM9iU>.
TtaWiNiu B. aitj, (tût. UenDliUl) t^rmioal.
Terjiinamei , s. f, pi. d'antig. (termiDaU)
teripio«9i ^fieitai romaiiat ao deus Teruio).
TiwilMAfif, Y«. adi. gram, des. (termi-
natir, ve) termiDativo, a.
i Tbrhine . t. f. (termfoe) tempo.
Tkiuviihîr , V, «. — n^. €j p«ri. (termioé) ba-
lizar, limitar — acabar, concluir, finalizar, fio*
dar. rwnauir, lemiBar.
{Se — )v.r. fiudar, tërmioar-se.
Terminolocie , «. /. (tsrminolqií} terminolo-
TfRWKivi, u m- cir. (termAoie) termiatbo
(tubérculo iaflammatorio).
TMUimi, f. m. pi* d' Mit. nat. (tarmiK)
termites (formiffas-brancas).
Teemaiu t adj' 9 gen, (lemére) ternário , a.
Tkxnb , adj, 2 gen^ (térne) detcorado , des-
kisirado. dMittzido, embaciado, empanado,
GiGurfcidQ . a.
Tkrnib , V. íi. — ni, € spart, (ternir) desbo^
lar, desonrar, deslustrar, desluzir. embaciar, j
i mpanar, ascurccer— (/(tf.) desaereditor— man-
cbar — oTfender.
{$0 '^) V, r, deslustrar-se , ombaciar-se ^
luurcbar — {fig,) mancbar-se.
Tbwissdiui , f. /. (tenHçiire) deslustre, enw
panacio, etcuracimeolo.
TteouLLp , ê. /. uerdle) temolla (terra leve e
eieura,ctc.)
TBRPáv, t, m. (lerpán) fouco-tnoatiada (anna
dos TaroíM^.
Tkrraoe, s. m, de cost, ( teh^je ) tributo-*
wnborial (sobre fructos).
Tbrbacbao. Terraceub .s, m. dê cost. (te-
fKjA , ter^jéur) senbor (a quem pertence o di*
eiio twmgé).
TEMUCsn . V. a. -^gé. e^part, (terajé) pa«
gar, recttber a decima dos A'uetos-daterra.
Tkeraoiír, èêm, s. ds east, ^ten^M, ére)
o, a que possua terM que paga deetma.
Tkuácmol, adlf- m. de mon, (teranhól) oom
pasio pesado c rastrtro (eavalioy.
TauiAiLLE . s. f, (terálbe) louça de barro-íino.
TRnnAiiiouTEBRnN, sjn, (lerén) selo, terra,
terreno ^ campo — terrliorio.
(fleconoaltro le terrain, descobrir campo :
étudier te terrain, reeonbeopr o terreno . tâter
le terain, sondar o terreno.
TnuuL . «. M. muit. (ter^l) terral , torrenbo
(f cBto da tem)*
TER
88y
TAMUkfBÉL I , adf. (taraké) terráqueo , a.
Teriuíse , s. f, (teráce) terrapleno — localoo
— varanda ^ eirado , terrado.
Tessasseii , V. o. — sé, e, part, de pedr.
(tcracê) terraplenar-derribar, lançar per-terra-
— {/lg.) aterrar — Tcucer (em disputa).
TERRAasBoa, TSREAaNBR , s, m, \íUBr9títim, te-
racté) terraplenador.
Temab. f. /*. (1ère) globo . terra — chio , fUo-
do, solo, terreno — oampo » oilma , palz,
plaga , regláo — pátria — fazenda , herdade --
propriedade -> sepulcro , tumulo — po, poeira
— (Ag») Renero-bumano.
(A vou* les yeux baissés contre terre, ter os
olbos ftios em terra : adoucir la terre, aman-
sar a terra : so jeter le visage contre terre»
ooser o rosto oo*a terra : mettre le pied sur
terre, pojar em terra : renverser par terre,
derribar no obáo : mettre i fleur de terre, pdr
á super§cie da , ou a rds de terra : mettre pied à
terre, pôr pe a terra : s'élanoer de la terre,
rebentar do cbflo : corriger la terre^ melborar
o terreno : orner la terre, exornar o obáo :
tomber par terre, dar oomsigo no chao : con-
duire du côté de la terre, guiar para a parte
da Xem t être à fleur de terre, estar rente da
terra : exploiter la terre, cultivar a lerra : rai»
lier i terre, obegar para terra : s'élever au-
dessus du niveau de la terre, levaniar-se acima
da terra ebâ t vivre sous r^rrr^ viver subterreo:
prendre terre, abicar, tomar porto : terre A
potier, barro i terre en jacbère , terra de pou-
sio ! terre-%U\» , greda , terra - argiliosa :
avancer dans les terres, entrar muito, inter-
nar se pelas terras.
Terreau , s. m. (terrô) lerra-vegetal , terrio
— esterco (reduzido a terra) liumua.
Terreaotbr . v. <i. — té. e, part, (teroté) es-
palhar terreau.
Terre-ferme . *. f, geogr. (tére-férme) con
tinente. térra-finne.
Terrb-neuvier, <i</. e /. m. (tére-neuviij pos-
cador (em bancos da Terra-Nova) — navio-ba-
calboeiro — bacalboeiro.
Terre-noix . s. f, IfOt, (tére-noil) noz-da-
terra (planta).
Terre- PLEIN ou Terr£-plain , s, m. de fort.
(tére-plén) terrapleno.
t * Terre-tremble, s. m. (tére-trânble) 1er-
terremoto , tremor de-terra.
Terrer , v. a.— ré. e, part, (lerô) branquear
com-barro (o açúcar) — barrar, cobrir, untar-
de barro , ou greda (estofos).
(A*e — ) u. r. metter-sc em toca — esconder-
se sob*terra — enoovar-se— {mUit,) entrin-
cheirar-se.
Terrestre , adJ- 3 gen. ( teréstfe ) terreal «
terreno , terrestre.
Terrest«éit£s, s. f. pi ekym* e pharm,
(terestreíté) partes-terreas (dos corpos).
Terbettb, s, f, bot, (teréte) beralerresira
(planta).
TiRREiA, s, f. ii«*rêur) assombro, espanto,
Mirror — mflda, pavor, susto — perturbarão-
TES
YidenU — tempo (TexoeiCM - re? olueiODariM
(em Franca).
(Mettre partout la terreur j derramar o ter-
ror per toda parte : répandre la terreur^ es-
pargir espanto : inspirer la terreur, inspirar
pavor.
Terreux , sb , adj. (teréu , zeO térreo , a —
cbeio-de -terra , terreno , a.
Terrible . adj. 2 gen. (teríble) espantoso ,
horrendo , tremendo , terrível — (/tgr. fam.) es-
tupendo , pasmoso . a — exoessivo , a — estra-
Dlio , extraordinário , a.
(Subir une mort terrible, soffrer terrível
morte.
Terriblement , adv» (taribleman) espantosa,
excessiva , extraordinária , extrema , terrivel-
mente, f
Terrien , nb , «. (leríén , éne) gran* proprie-
tário , a , senhor, a de muita-terra.
Terrier, j. m. (terié) toca (de coelhos, etc.)^
— cova — [fig, fam,) asylo-escuro — pátria.
Terrier . s. e adj. /n. (terié) ipapier) tombo
(das fazendas).
* Terriérb , s. A (terlére) ootíI , toca (de coe-
lhos , raposas , etc.)
Terrifigation , #• f, chym, (terífikadAii) ter-
rlHcaçào.
Terrine , s. f. (lerfne) alguidar, tftrrina —
{de cuz.) guisado (feito n'ella).
Terrinéb , s, f. fam. (teriné) alguidarada ,
tërnnada , tigelada.
Tebrir , V. n. (terfr) vir a tartaruga desovar
em terra — \jnaut.) abicar, aportar, arribar,
surgir, tomar-terra.
Territoire , s. m. (teritoárè) districto , juris-
dJoçâo , térntorio.
Territorial, b, àctj' (terítoriál) territorial.
Terroir, «. m. (teroár) diâo, solo, terra ,
terreno — campo.
Terrorifier , V. a. — fié. e, part, (teronllé)
aterrar, fërrorificar, terrorisar.
TfSROMiSER , V. a. e n. — se. e, part, (tero-
rizé) aterrar, terrOrisar.
Terrorisme , s. m. (terorisme) terrorismo.
Terroriste, s. m. (terroriste) terrorista.
Terrot . /^. Terreau.
Terrure, s. f. ( teràre ) acçAo de s'enoovar,
desovar, ou aportar, y. Terrer , Tebrir.
Tersbr , F. Tercer.
Ters, ^. Frotté.
Tertiaire , adj. 2 gen. (terciére) terciário, a
(de terceira grandeza).
Tertianaire , s. f. bol. (terdanére) terciá-
ria (planta).
Tertre , s. m. (tertre) oomoro — cabeço —
coliina , outeirinbo.
Tes , pron. pots. pi. 2 gen. (té) teus , tuas.
TBsseaux, t. m. pi. naut. (teçô) peças-de-pau
(sustentam os cestos-das-gaveas).
TtssoN, y.TÈv.
Test ou Tét, s. m. d'hist, nat. (test, té)
testa (parte mais dura d*uma concha).
Test, s. m. (test) juramento-religioso (em In-
glaterra),
TÊT
TBRACt. B . ad[/. e s. m, d'hist. nat. (lolHii
testaœo, a.
TfesTAMRNT , s. m. (lettaiiiAD) lertaMOTitR.
(Casser un testament, derâgar ob leMi>
mento.
Testamentaire, adj, 2 gen, (testanaUÉi)
testameotario , a.
Testamentsr, V. a. — té, e, part. des. (i».
tamaoté) testamentar (fazer testamealo).
Testaieob, tbige • s, (testateur, trta^ teUt
dor, a.
TbSTBB , V. n. (testé) testar.
t TEsn , s, m. (testo pello (de eameio).
t TEsncuLAiBB , adj. 2 gen, anat, (lotftB-
1ère) testicular.
TBsncDLB, s. m. anat. (testikiile) toticaioi
{Testicule de chisQ , satyri
frade (planta).
Testip . K TEtn.
Testifibr , V, a. (testiilé) testificar,
nbar.
Testimonial, b, ad/, («^«««M»f»?^
nbavel.
Teston . s. m. (testôn) tostio.
* Testonnbb , V. a. — né, e, pari, (totflslj
concertar (os cabellos) — dar-pancadas (aa o-
beça).
TBsniDO . s. m. lai, e eir, (testiidO)
enkistado da espécie do mehoens.
Têt , s. m, (tét) caco ~ tésto —
posilga — fronha — * craneo.
TÉTANOS . t. m, med. (tetaoò) tétano.
TÉTARO, s. m. (tetár) eoibryfto (da ri, Ai
sapo\
t TÉTASsÉ. B , adJ. (tetaoé) numaHido , a.
TÉTASSES, s. f. pL sup, iron, fam, (tdis)
mammas , tetas-grandes e caídas.
Tétb , s. f. (tête) cabeça — testa — cabdhi
— ifig.) individuo , pessoa — cioia . dMio, co-
me , topo ~ fronte — frooUspicio, rosto (de li
vro) — origem , principio — mando-soproM
— espiritu, mente — Imagtoacio, phantMii
~ cabeça-de-pau, fOrma (d'armar toucados)—
obstinação, teima — constância, firmen —
( mllit.) primeira-linha , etc. — {de caç,) o»-
nos (do veado).
(Téie de mort, caveira : téte chande, ca-
beça esquentada , esturrada : jeter A la téte,
offierecer por pouco mais de nada : téte^é-té'd,
cara a cara , máo a máo , so por so : baisser ia
téte, inchnar a cabeça : lui raettiv la oouroMae
sur la téte, cingir-lhe o diadema : toomcr It
téte, fazer volta : s'élever de toute la téte, <
tar o collo : marcher à leur téte, \
frente : le surpasser de toute la téte, \
dos bombros acima : lever la téte,
cabeça : faire à sa téte, seguir seu
lui rompre la téte, dar>lhe seca :
téte, menear a cabeça , dar à eabeçi
i pleine téte, cantar em voi iefaulada :
miner depuis les pieds jusqu'à la téêe,
desde os pés té a cabeça : remplir la têtes
voar a cabeça : être hooune de /dite, aar^
de joizo : oourooiicr la téte, ctoitfr a
TET
crier à pldae tét9, gntar eom todi força , ou
de rijo : avoir i leur téte, ter ma cabeça : ho-
cher la tête, menear a cabeça : loi monter la
tête, exaltar-lfae a cabeça : m mettre i la tête,
pAr^ae na dianteira : perdre la tête, endoude-
cer : rouler de grands deneins dans «a tête,
ideiar grandes cousas : fture flécbir les têtes,
curvar as cerrizes.
Tftn-l-i*iB , «. m. , (téle-a-téte) colloquto ,
confierencia , oonversaçáo , pratica « entrete-
nlmento-partkular (de duas pessoas).
Tingi, tr. a. -^ tê, e, part, (teté) mammar/
Ttrau , s. f. d'hist. nat (teti} concba.
TÈnÈBE , s. f. (tetiére) touqujnha (de criança)
-tisteira.
Tétin , f . m. (tetén) bloo-do-peito.
TtriMB , s. f, (tetfne) teta . ubre (de vacca).
ntroN , g. m. (tetAn) niamma , peito.
Tétonniéib , s, f. (tetonférej lenço com renda
(guarnece o sdo á mulher).
t TÉnu , r. greg. em comp, (tetra) tetra
(de, ou que tem quatro).
TÉTHAGoau, f.m. mia. (tetrakdrde) tetra-
oordo (hrra de quatro oordasV
TAnADiAcnai , s. m, (tetradrálune) moeda
(tem quatro dradunas).
TftTaÀOTNAau, s, f, bot, (telradtaiamO te-
tradynamia.
Ttnuioai, «. m. geom, (tétraèdre) letrae-
dro.
TínufiONi , adj, 2 gen. geom, (tetragòne)
teCragono.
TÉTftAMNin» , s, m, geom, (tetragonisme)
tetragonlsmo.
TtnÁGYKB , f . A bot, (tctrsOinl) tetragynia.
MnuLLOciB, s, f, d'antig. (tetralojl) tetra-
iogia.
TAimAMÈimi , # . m, de poet, greif, e lat.
(tetramétre) tetrametro ^verso).
TÉnANDRiB , t, f, bot. vtetrandrí) tetrandria.
TKtbaodion , s. m. (letraodiòn) kyamo grego
(em quatro partes).
T^rBAPiSTE , s. m. de mechan, (tetrapáste)
tetrapasu ^macbina).
TiTiAPtTALB , adJ, 3 gen. bot. (tetrapetále)
tetrapetalo . a.
T*nuPLB , s, m, d'hist. eecles, (tetráple)
tetrj^la (biblia).
TÉiftArrkai , adJ. 2 gen. bot, (tetraptére)
tetraptereo , a.
TÉniAiGBAT, s,m, d'antig, (tetrarki) te-
trarcbado.
TAnuBGiu. ê, f, d'antig, (tetrarki) tetrar-
cbia.
TÉnAiQiii , s, m, d'antig. (tetrárke) Te-
trarcha.
TtimAvnu, adJ* 2 gen. bot (tetraspérme)
letraspermo , a.
TÉraAfTiQci , ê. m, de pões. '^tetrastike) te-
trastieo.
TfnuimB, s, m. d'arch. (tetrast(le) tetras-
tylo.
t TinAfTLLAii , adJ. 2 gen, (tctradttbe) de
qualro-sylUbMK |
thk
889
t ♦ TfníaTÉ. », A des, (tetridté) tetricídade-
TÉraíQOK , adj. 2 gfn. des. (tetrfke) medo-
nho, a —triste — austero, carregado , carran-
cudo, a— sisudo , a — áspero • molesto, a — ri-
goroso, a.
Tbtte, s. f. (téte) teta, nbre (das femeas dos
animaes).
TETO ^s.m. de pedr, (tetil) malho , marra
TÊTU. B , adJ, (tetiQ aferrado , birrento , ca-
beçudo , inflexível , obstinado , opiniático , per-
tiuaz , porfiado , teimoso , testo , a.
Teccbium, s, m. bot, (teukriAm) teucrio
(plantai
Teutoniqub . adj, 2 gen. (teutonike) teuto-
nico , a.
Texte , s. m. retat, (tékste) texto — argu-
mento , assumpto , matéria.
(Gros-/tfX/tf, teito (cbaracter d'impressao).
Textile , adj. 2 gen, (tdistíle) tecitel (que
pôde teoer-se).
Textdaibb , s, m.e adj, 2 gen, (tekstuére)
textuario , a — o texto.
Tbxtoil , LI , adj. (tekstiiél) textual (con-
forme ao texto).
I^BZTDBLLnaarr, adv. (tckstifeteman) textual-
mente.
Tkxtvjbb, ê, f. (tekstitre) eoolextora , tecido,
textura.
Tbauctbon , s. m. bot, (taliktrOn) thalictro
(planta).
TiAUB , s, f. myth. (talf ) Thalia.
Tbàpsie , ê. f. bot. (tapd) thapsia (planta).
Tadlacbb , s, /. d'antig, (toláche) arma (si-
milhava uma alarbarda).
Tbauhatumb. s. m. e a€U\ (tomatiirje^ thau>
maturgo.
Tbé,#.//i (té)cbá.
Tbíanobiqub, adj' 2 gen. dogmat, (tean-
drfke) theandrico.
TBÉAirrROPB , /. m. tkeot. (teantrópe) thean-
tropo.
TBÉAimonB , s. f, theot, (teantropí) thean-
tropia.
t Tbíatiii. b , s, (teatén , Ine) Tbeatino , a.
TaálTBAL. B , adi' (iheatr^l) théâtral.
Tbéítbb, s. m. (teitre' theatro.
TbébaIdb. s, f. (tebalde) Thebaida — {flg.) de
serto, solidáo.
t Tbébain. b , adJ. e s, (tebte, e)Thebano, a.
fTaáBAlQUB, adj.'2 gen. (tebaíke) thebaloo, »
f Tbébes , s. f. geogr. (tébe) Tbebas.
Tbíiíbe , s. f. (teiére) bule . chaleira.
Tbéifobmb, adj, 2 gen. (teiforme) theiforroe
(a maneira de cba).
Tbíisbb , s. m. dogmat. (tafune) thdsmo.
Tbéutb, s, m. dogmat. (teisle) Tbelsta
TmÈME . s. m, didact, (teme) thema ~ pala-
vra-radical , raiz.
Tbébis, s.f. tnxth, (temi) lliemis (deusa da
Justiça) — (A/r.) justiça.
Tbíocbatib , s, f. (teokraci) theocrada.
TBáoGBATigvB, adj, 2 gen, (leekratíke) tlieo-
cratioo , a.
TrtùGMiB , s, f, (teogoof) (heogooia*
890
THÉ
Théquxïal. e, adj. es.m, (Ceologál) tbfolo-
gai.
TaéouwiLB , f, f, (teologále) cargo, ou pre-
benda de théologal.
Tv^omciB . t, f. iteolojO tbeologia.
Théologien, s. m, Cteolojién) tbeologo.
Tbéoixigique , €mU' ^gen, (teolojílie) theolo-
giro. 4.
Tbéounsiqubiírnt , adV' cleoIoJikemAn) (beo-
logicaniente.
f TntoLOCiSER , V* n. (teolojizé) theologisar.
TnÉoLOGira , s. m, d'antig, (teolojiôm) theo-
logio.
Tr^locdb, s. m. (teolôgbe) tbeologo pagão.
t Tbíohangib , $, f, (teomancf) tbeociKiacla.
fTatoHAQUE, adj. % gen. des, (teomáke]
tbeomaoo ^inimigo de Deus).
t TiiopiUGB, s, e. adj. (teofáje) tbeophago.
"Tbéopbanib, f. Èpiphanib.
TntoPSiUKTUROPB , 4. m. (tcofílaotrópc) tbeo-
pbllanthropo.
THáoPBiLA«iTBionB,x. A {teofilantropO tbco-
pbilantbropia.
TiiáePBU>ANTiiBOPiQ(iB , adj. 2 gen. ^teofiUii-
troplke) tbeopbilaDthropico , a.
f Tb^opbilb , adj' 2 gefu (teoffje) tbcopl^ilo
(que ama a Deut%
lîiÊopviB , s, A mxtiu (teopoC) tbeopcta (ap-
pariçáo dos deuses).
Tbéobbb,/^. Tdoris.
rslUiBB , *' m. d'anCig, (teóre) Tbeore Ccida-
d«1o espartaoo).
Tbéorême , s. m. math, (leorémc) tbeorema.
Tbêorétiqdk , adj. 2 gen. (teoriitike) tbeore-
tico, a.
Tbêorítrb , s. m. d'antig. (t^rétre) theo-
retro (presente d«do em Atbeoas ás futuras noi-
vas).
Tbéoricibn, s. m. (teoricién) theorico.
Théoridb, s. m. naut. d'antig. Ueorfdc)
Tbeorkie (navio dos Theores).
Tbéobib , s. f. (teorO theorica — [d'antig.)
thëoria (procissão dos Tbeores em Esparta,
Théoriqiib , adj. 2 gen. (teorike) tbeoretico,
tbéorico , a.
TBioBiQUBMitNT , odv. (teorikeouui) tiieorica-
mente.
fTBáomiTB, 4. m. (teorfite) tbeorista.
Tbéosopbb , s. nu des, (theoiófe} tbeosopbo
(o que sabe tbeologia).
Tbêosopbib , 9. f. (teozoff) Ibeosopbia,
fTBÉoioPHisiiB, s. nL (teoiûflsmej tbeoso-
pbismo.
TBBonaQCB, K Tëutoniqije.
Tbéoxénibs, s. a fit. d'antig. (teokœni)
Tbeoxenias vfesias a todos os deuses).
Tbérapeotbs , s. m. pi. (terapéute) Tbera-
peutas.
Thérapeutique , s. f. (terapeatike) tberapeu-
tica — [adj. 2 gen.) tberapeuiioo, a.
t TBtRÉBifiTAfiÉES, s. f. fit. òot. (terefaeotaoê)
^berebiotaoeas.
TBÉRucàL. b , údj, pkarm. e med. Ctberta-
U\) tberiacal (de tberiasa), »
ThériaòuB , à.f. Ctériáke) tberiagt, oo iri^v
l'nâiioN-HiNeRAL ^ s. m. de pluL kemtL
(téridn-mloeral) meredrio-oommiim.
TfeiRiOTOniB , s. f. (terfotomr tberioiBHriL
Tbéristrb , s. n\. (ttrUtre) yéo-coipprklo idn
mulheres oricnUei) — [d'antig.) espededec»
misa.
Therhai.. b , adj. med. (lermál} Ibenoii.
(Eaqx therynates, caldas.
TBERMANnQDE , odj. 2 gen. n Â.m.mi'
(terroantike) tbermantico ^que reanima o <ai»
natural).
Tbbriœs ,t.m.fd. d'antig. (ferme} thiwi
(banhos-publioos).
TiERHrooR , s. /7|, (tenniddr) (hcnoMor) m-
decimo-me^ do anno da repubiiai-franfeip).
TBERHoviniE, 4. m. (tcniHHDéUe) Umm-
metro.
TBKRHOPOf^E , s.m. d'df9tig. itenDapM}Q»>
mopQlio (l4Tern9 onde veodiam liquoivs).
Tbekmoscopb . s. m. (tcrmoik^iiie) tbenpoi'
copo.
Tbebsitb, s. m. d'kUt. aniig. (Unité) I^
Bites "- ^/yr.) bomem oul^fieiift, bdm.íms-
Jcnte e cobarde.
* THátàUBiiATBijR , y. TiiásAinnBBim.
Thésauriser, v. n. (tezorizé) entbeHMW.
TgÉSAURUfeim. SM^ a4J* 9S, (lavriatar. aâ
eothesourador, a.
TatiE , t. f. dogmat. itéut) thèse —<
Tbéséidk, s. f. d'antig. (lezelde)
(poema a Theseu).
Tbeshothètb. t. m. d'antig. (tesmcMle)
Thetraotbeta (magistrado d'Atbeoâs).
TbAdrgib , s. f. (teurjf) tbeunna.
TBÉURGi«i/b, adj. 2 gen. (Iea.ifke} theor*
glco, a.
Tblasm, s. m. bot. (tlaspf) bolsa^ieinslor
(planta).
Tlaspidium, s. m. bot. (tlaspidiOro) thlaipé-
dio (planta}.
Thlii*sie , s. f. (tlipzi) th)|psi«.
t Tbolds , s, tn. (toltís) Ibolo.
TiioaiAïTB , s. m. d'arch. (tomalte)
de saiade-jantir,
Thomisme , s. m. (tomisme) tboinisaio.
Thuvistr , s. m. (tomUte) Tbomista^
Thon , s. m. d'hist. nat. (tOn) aUun (pçb^
Thonaieb. s. m. (topére) rede r^ PCMir
atuns).
ToNiMB , S. A (tonfoe) aturo-sjilg^do,
Thora , s. f. bot. (tor.i) sorte de planU.
TvoiuGBioDB , adj. 2 gen. qwd. {UfMMbl
tborachioo , a.
Thorax , s. m. anat. (toraks) tDor4i«
t • TbORIB , f^. GÉNISSB.
t Thouillbr , r. Troubub.
Turdubus . s. m. cir. (tru abi2s) tnioBd^ (|q*
iTior>
TfliJGioa , #. m. naut. {iuciòtí)
(do leme d'aro navioj.
TauRifteAiRB . s. m. (torifei^ra)
TBTH.^.m. ^^(téo)tb7ino, loinillio(^laals}.
TIB
Tbtuim. s, m. òot, (iéabn) thymbra
(planta).
Thymiqdb , ai(j, 3 gen. anat. (tlmflLej tiqr-
■YMUS, /. m, anat. (timiit) thyme
TkTBOlDB , tkdj 2 ^«/u onar. (tirokle) thyroi-
de, tbyroideo, a.
TmoiDni , Ml , adj. anat. (tiroidlte , nt)
tbyroideo , a.
TiYRSi, f . m. (tbroe) tbyrio.
t Tiare , i. f. (tttre) lianu
TiKu, «. m. Air. e ariat. (Ifbiá) tibia.
Twui^ I, aaj. anat. (tibUl) tlbial.
TiBiK , t. m. (tib(r) ponTouro.
TlBORON, TlBCRON OU TiMJRIN, #. Ifl. d'hîst.
JU/. (tiborOn, tiburòo. tiburén) tubarflo (peixe).
TiBon , #. À (tibóie) moeda (das índias orien-
taes).
Tk, #. nt. ftdt) birra (doença de caTallo) ^
oontraoçâo-oontulsiva -^ (/I^.) manba , ststro.
t Tic-TAe , s. m. (tfk-ták) tíqne-taque (som
derelojio).
TfCAL , s. m. (tlkál? iiioeda-dei>rata (em Siáo}.
«TiteLB. K RcrcK.
TiÈDB , a4j. 2 gen. (tléde) morno , tépido , a
— (ftg.) ttoíxto , WWo , a — descuidado , neçH-
gedte — lento , prigúiçose , a — cobarde — re-
misso, a.
TitDBHENT, adif. (tled^man) descuidada,
frouxa f lenta , priguiçosa . remissa , tépida ,
tibiBmehte.
TitDEiTR , s. f. (tledéur) momidâo, tepor —
{jig.) frieza, frouxidão, tibi«za —descuido,
negligencia — priguiça — Indolência, leotldflo.
TitDiR, V. n. (tiedlr) amornar, esfriar —
(Jlg^ afrouxar, éntibiSr-se.
Tiw , NE , pron, (tién , éne) teu , tua.
(Le tien, o teu : les ttens» ot teus paren-
tes («.).
Tiens. #. m. (tlén) posse-actual.
(Un tient, um ná mão.
Tierce, *. f. mus. (tierce) terceira — tcr-
ceiramaior (HO jogo-dos-ccntos) — id*esgr.)
terça, unbu- abaixo — [d'impr.) terceira-
prova — terda (uma das boras-canonicas) —
minuto-terceiro.
(Fíène tierce, terça.
Tierce, adj. de bras. (tiercC) terciado (di-
Tidido em três partes).
TifKCR-rEtJiixB, *. fn. de bras. (tiérce-Pêu-
Ibe) trtfolio-caudado.
Tiercelet , *. m. (tiercelet treçô.
Tikrcuient , *. m. (tJercemân ) augmento
d'um terço do preço (após a adjudicação) —
\fldu.) em terccíro-logar.
TiFRCER, V. a. e n. — eé. e, part. agr.
(Iieroéí laTrar a terra terceira tcz — augmen-
Uf o terço do Talor d'uma cousa, etc. — servir
de terceiro (qo jogo-da-péla).
TiERcEKON ou TiEBCERBT , /. /w. d'arch.
dlercerte, lierceré) arco (cm abobadas-gothicas.
TiRWan» , t' ni. (tiercéur) o que tcrceia.
TUBCiAiM» adJ, i gen. (tierciére) terceira
da
TIM
891
TiERCRR, a4í- m. de eost. (tiercié) {Va bois-
seau tiercier, um alquire duas tezes tam largo
ooino proftaiido.
TiBBCiÊRB, s. f. de pese. (lierciëre) rede em
manga, etc.
TiBieiNB, #. f. (tíerofne) telba (cortada ao
comprido).
liiagoN, #. m. (tl0rçAn)o terço (de certa
DMdidaHlc-líiiuidM).
TiKRS , f . m. itiér) terço — tereeiro.
(U tien et le quart , todo género de pessoas.
Tiers ou Tierce, ae^. (tiér, tierce) terceiro, a.
TiERS-ÉTAT, s.m. (tier-etá; povo, tiroeiro-
estado (nome dado pela fidalguia , e pelo clero
ao corpo da naçáo em França antes da revo-
lução).
TiERS-ORDRB, s. m. (tíér zordrc) ordcm ter-
ceira (religiosa).
TiERs-PoiNT, s. m. (tiér-poénl triangulo ~
três pontoa (dispostos em triangulo)— (dfe reloj.)
lima (de três quinas).
Tici, s.f. ct(je) canna, baste, pe, talo —
{geneatog, ) tronco-de-geraçáo — cano (das
botas).
^ Ticé. t , adJ' de brat, (ty«) com talo e pe
de varioesmalte.
* Ti«BNS, «. m. (tyân) espécie de mda.
TiGBTTB, S.f. d'arch. (tgéte) pe d'onde nas-
cem as TOiutas , ou elos.
Tignasse , s. f. poput. (tinbáoe) ckorina ,
má-cabelleira , tinbãssa.
TiCNB, s. f. (tínbe) traça (roe livros , etc.)
Twnollb. 4* /*. de pes. (tinbóle) batclinbo.
TiGNON , f^. Cbicnon.
TiCKONBR , v. a. — né. e, part, popul. (ti*
nbûné) encrespar, e annelar o cabello-de-traz.
(^H V. r. agarrar-se pelos cabeilos {fig.po-
pul.\
TiGRB , ESSB, «. d'IUst. nat. (tigre, éce) ti-
gre (animal) — (/i;^.) bomem-barbaro, feroz,
sanguinário — mulber-desalmada.
TiCRÉ. B ou TiCRB , <u(/. (tlgr< , tigre) ma-
Ibado • a (qual a pelle do tigre) mosquedo , ti-
grmo, a.
t TiUACÉBi, f . f. pi, bot, (tillacê) tiliaeeas.
TiLLAC . «. nu naut, (tilb^) coberta , oonTés^
tolda (do navio).
IVrme-tiliac • tombadilbo.
TiLLB , #. í. (tílbe) entrecasca (do til, ou oa-
namo) — enxó (com marteilo)—inacbadiiiba —
inaut.) togar na poppa (vai n'elle o marejo que
emponba a canna-do-Ieme).
TiLLBR ,v. a.— té. e. part, (lilbé) assedar
(separar os filaroentos-do-canamo).
TiUBT, t. m. (tilbé) bilbete-* licença (para
tirar livros d'aduana).
TiLLETTC, s. f. itilbéte) ardósia (d*amostra).
Tilleul, t. m. bot. (tílbéul) til, tilia (arvore).
Tilijottr, /. A de pese. (tilhóte) bitelzinho
(sem quilha , ou mastro).
TiM , f^. Tbym.
TiMAR , s, m. (tlmár) beneficio militar (em
Turquia).
892
TIO
TiMABiOT, S. m. (timariõ) toldado tnroo (goza
o tirnoj^.
TiMBÀUt, s. f, mUil, (lenbále) atabale, au-
l)aqi]e , timbale -^ copo (com feiçáo d*este) —
(f. f, pi.) raquetas (de jogar o Tolaote).
ToiBàUBB , s. m. milit. (teobalié) alabaleiro,
tímbftleiro. ^
TiMM . X. m. bot, (tenbò) planta brasílica.
TnontB, t, m, de reloj* (téobre) campalnba
— ifig.) som , raetal (de voz) — canhd, sello
timbre — i,de bras,) elmo — ifam,) cabeça ,
miollo.
TimbrC. b , adj, ((enbré) rubricado , sellado ,
< — ifig' fam,) doado , hMico , a.
(Papier timbré j ))apel- sellado.
TiHBim ,v. a. — bré. e, part, (teobré) p6r-
sello, rubricar, sei lar (o papel.)— (<<« bras.) pôr-
timbre , elmo, etc. — ifor.) datar, summaiiar
(um acto).
TiMBRBDB , s. m. (tenbréur) rubricador, sella-
dor (de papel , etc.)
TiHiDB, adJ. 2gen. (limfde) medroso, te-
moroso, tímido, timorato, a — cobarde, ma-
ricas , poltrão , oa — acanhado , a.
TmmsHEKT, adt/. (tlmideman) acanbada,
atemorisada , modesta , ttmida, timoratamente.
Timidité, s. f. (timidité) aoobardamento ,
cobardia — temor — acanhamento , timidez.
TiHON , s. 171. (tiraòn) lança (do coche) —
timão — {naut.) cannado-leme — {fig.) go-
Terno.
Timonier, s. m. (thnonié) timoneiro (ma-
rujo do leme)— cavallo ^da lança, ou do tronco}.
TiHoaÉ. B, adj. (timoréj medroso, tímido,
timorato , a — escrupuloso , a.
Tine, s. f. (tine) caba , ttna.
TiNBT, s. m. (tíné) pau (suspende as rezes -
mortas (pelas pernas) — pau (de transportar ti-
nas, ou oeihas}.
Tikettb , s. f. dim. (tinéte) celha , tinôte.
Tintamarre, s. m. fam. (tentamáre) alarido,
alf;azarra, gritaria, Tozeria —bulha . estrondo,
matinada , raldo — balburda , tumulto.
TiNTAHARRER, V. />. popul. (teotamaré) gri-
tar, vozear — estrondear, ruídar.
Tintement, s. m. ^tentemân) relenidode-
sioo (após a badalada) — tinoidu, zunido (nos
ouvidos).
TlNTBNAGUE, K. TOirrENAGIJB.
Tinter , v. a. e /i. — té. e,part. (tenté) tocar
lentamente o sino — tinnir — zunir.
Tintin, s. m. (téntén) timtim ^som de cam-
painha).
Tinto . s, m. (tento) o melhor vinho d'Ali-
cante.
Tintoin oa Tintouin , s. m. fam. (tentoén)
zunido (em ouvidos) — {fig, fam.) cuidado , in-
quietação — afflicçio — apprehensào.
*Tintouinbr. t;. o. — né. e, part, (tentuioé)
zunir (oot ouvidos).
TioN, s. m, (tlOn) instrumento feito d'um
seiío-chato (limpa o cadinho).
Tioo-Tiou, s. m, d'hist, nat. (tiU-tiú) pas-
saru (do lago de Genebra)
TIR
fTiooL, s. m. (tiiU) çDtber (i
derretido).
* TlPMAlNB , P^. ÉnPMANB.
TiPOLB, s. A dhist. nat. (Updie)
mosca-aquaUca , etc.
TiQUB, s. f. d'hist. nat. (tlke)
(insecto).
TiQOBB , V. n. (tíké) ter birra , oa maabi de
ferrar os dentes na manjadoora (o cavaBo).
Thmjbté. b, a4J, (tiketé) malbado, ■>§-
chado , mosqueado, salpieMio , a.
TiQUEOB. s. e €UU. m. (tikéur) qoe femsi
dentes na manjadoura , oa cabeçada (ofA).
Tn, s. m. (tír) direcção do tiro (d'à
fogo) — o-atirar. tiro.
TiRADB, s. f. (tirade) tirada (pedaço
do discarão) — rasgo — i^nusc) r^ftacrm
(Tout d^me tirade, d'oma vez. iegiài^
mente, sem interpollaçio, oa "«— rwpr {foc
<tdv. fam,).
TiRACB , s. m. (Uriye) o-tirar — oondoocte,
transporte — o-Urar meiaes pela flàn — ez-
tracção-de-loieria — sorteio — \4'impr.) li-
riigem— caminho na orla-doa-rioa (para béítai,
que pazam á sirga)— caminho (da mesma:.
TiBAiiJjaiBNT, s, m. (tiralbemia) anaaeo,
arrepdláo, puxáo. sacio, sacodidara . sacaiMa,
sacudidela, sacudimento — abalo, s^ilaçla
(violeou) — fjig. fam,) incerteza — perpien-
dade — {pi.) crispações.
TiRAUXBR , v. a. - lê. e, pari. (tiraOiê) aba»
lar. empacar, sacudir — (Aflr. fam,) caustiear.
Importunar, molestar — (tf. n.) atirar mal c
firequenteiDeote — {milit.) ooaiecar o ataqoe pv
fogo-irregular.
TiRAiUBRiB, s. f. miiit, (tiralliaD o-atirv
(sem ordem e ao acato)»
TiRAiLunm, s. m. milit. (tiralbéor) atirador,
caçador (toldado) — mau caçador.
t TiRANGB , s. f. (tirânce) (pieux de) estacai
(para rojarem oordat no fùndo-do-mar).
Tirant, s, m. (tirftn) oordáo (alire, oa feeia
a boisa) — orelha (do sapato) — (Jiaii/.; ^ui
(que requer o navio)— (de carp.) barrole, tra-
vessa — tendáo chamado cabello-Eoaro (as
carne-de-vaoca) — {pi.) cordas (do Umbof) ~
correias (de puxar botas).
t TiRABiB ,s.f. de sai. (tirari) mnDiflr (tin
0 sal da caldeira).
TiRASSB , s» f. (tiráce) rede (apanha codorai-
zes , etc.)
TiRASsBB , V. a. e /i. — se. e, pari. 0ntíÊt
caçar com rede (perdizes , etc.)
TiRE,^,/. (tire) tirada de camloiíocfeiu MB
descanço).
(Tout d'une tire, ao mesmo teoipo, conU-
nuada , seguidamente , d'um tiro , stn p«ir :
voler a tire d'aiie , voar com toda a tig^rmt*
ou rapidez.
TiRB-X-RARRB, s. m. de tan. (tfir«-B-bte^
Instrumento (segara o aroo-femo qœ
a peça de fundo nos toneis , etc.)
TiBB-BAULB , #. m. eir. (tlre-Úáit)
llra-bala.
TIR
TfRB-BûTR, «. m. ctíre-bóte) correia (das bo-
tai)— de«catçador.
Tm-BoociON . t. m, (tíre-buchôn) laca-ro-
ihat.
TiM-BOUiRE , f . 171. ( tíre-búre ) cacatrapoi ,
tira-buxas.
Tiius-BOUTON . t, m. d'eUfaiat, (tíre-batõn)
l^ncbo (mette os botõet nas casas).
TiRB-BBAisB, #. m. <líre bréze) tira-brata.
TiRB-CLOu , s. m. (tíre-kld) tenaz , torquez.
Tire-o'âius, j. m. Uíre-d*éle) adejo , esvoaço,
▼ôo- rápido.
U tire-d'aUe, d'um tõo.
TiRE-DBNT, J. m, itíre-dàn) tira-dente (de
peotea).
Tiré, b , adj. (tiré) puxado, tirftdo , a. r. Ti-
tia.
iTiré à quatre épingles , mui embonecado.
TiME-nsNT ou TnE FIERTE, i. m. agr. (tíre-
fiàn , tíre-íiânte) forcado-ferreo (tira esterco).
TiRE-FOND , s. m. cir. de tan, ete* (tíre-fôn)
tira- fundo (ioatrumento;. ^
TiRE-iAiHi, s, m, ((L'alêne) ladrão (rouba
de noite).
*TiRB-uusn, ê. nu fam, (tíre-léce) falsa-es-
perança , etc.
TuE-LAMGOT , t. fíu popul. ( tf re-larigõ }
(Boire à lire-larigot, beber demasiada , ex«
cesslvamente, emborracbar-se.
TiRE-LiGNB, s, m. (ttre-línbe) tira-linbas —
{f<im, iron.) petsimo-arcbitecto.
TiR»-Liii£ , t, f. (tire-Ure) mealheiro.
TuB-URER • V. /i. des. (tire- lire) cantar (qual
a coiOTia).
TiRB-LissES , s, f. pi, ^tire-Noe) três regoas
(dos teiares-das-garças).
TiRB-HOBLLB . #. m. (tíre-moále) instrumento
(tira o tuuoo).
*TisB-H0NDB, s. A baix. (tíre-mõnde) co-
madre » parteira.
^TiRB-nfiCB, f. 171. (t(re-piéce) etcomadeira
(de refinador- d*açuoar).
Ttaui-PUD, #. /n. (tire-piê) tira-pe (correia
de sapateiro).
TiRe-ruoHB , s. m, de vldr, (tíre-plôn^ tira-
cbumbo.
ToB-POiL, s. m. (tire-poAl) metbodo (de bni-
nir ouro e broquear prata).
TiRE-PUS, #. m. cir, (tire-piQ seringa (limpa
o fundo-das-fimdas).
TiRE-TBiiB, s, m, (tíre-tére) picareta (de ca-
fooqueiro).
Tirer , v. a. — ré, e, part, (tiré) pozar, ti-
rar — atirar, lançar — arrancar, extrair, sa •
car — traçar — attrair — entesar.
{Tirer à quatre cberaux, esquartejar : tirer
?n longueur, demorar, dilatar : tirer des ar-
jnes, esgrimir : tirer k part, f bamar á parte :
tirer au clair, aclarar : tirer une lettre dC
change, sacar um Icttra : se faire //nffrroreille,
fazer-se rogar : tirer la langue, fazer esperar
muito.
Tirer, v. n, (tiré) atirar ~ sacar (lettra).
{Jirer ik sa fin, estar a coneluir : tirer au
TIT
893
sort , deitar aortei , sortear : ttrer sur le vert,
tirar a verde : tirer sur quelqu'un, dizer mal
d'alguem {fig,),
TiR£R {Se) V, r, (ce tiré) desembaraçar-se,
sair, tirâr-se.
Tiret, /. m, (tiré) tira (de pergaminho) —
{d'impr.) risca.
TiRETAiNB , f . f, (tireténe) sorte de droguetc.
TfRETOiRE, s,r, de tan, (tiretodr) cunha (de
métier arcos em vasilhas).
TiRt^TTE, F. Registre.
Tireur, /. m. de caç, e nUlit, (tireur) atira-
dar ( caçador salariado ) — ( comm,) sacador
(d*unia lettra).
{Tireur d'armes , roestre-d'esgrima : tireur
d'or, tirador-d'ouro, etc. pela fieira.
Tiroir , s. m. (tiroâr) gaveta.
(Pièce i tiroir, drama com scenas desunidas.
TiROLLE ou Tréàule , S. f. de caç. (tirôle ,
treôle) rede (apanha pássaros).
TiRONiEN . NE , adJ. (tironién , éne) tironio ,
a , ou d'abreviatura (leltra).
TiROT , s, m. naul. (tiro) batelinho.
TiRTOiR , s. m, de tan, (tirtoár) tenaz (em-
bebe os arcos na pipa , etc.)
TisàNE, s. f. med. (lizâne) ptisana , ou tisana.
TiSART , s. m. (tizár) abertura (em forno-de-
vidro).
TlSER , F. Attiseb.
TisBCR, r. m, de vidr, (tizéur) o que aquece
o forno.
TisoN , s, m, (tIzOn) tiçio.
t TisiPBONB, s. f, mytli, (tizifône) Tisipbont
(fúria).
Tisonné, b, adJ, (tizoné) ruçc^rodado (cavallo).
Tisonnée, t/./i. (tizoné) atiçar-o-iume, mexer-
tiçOes.
Tisonneur, SB, $, (tizonéor, ze) atiçador, a.
TisoNNiBB , $, m. (tizonié) atiçador (instru-
mento d*atiçar o lume da foiga).
Tisser, v. a, —sé. e,part. (ticé) tecer, urdir.
Tisserand , s. m, (ticerán) tecelão.
TissERANOERiE , s. f, (tíccranderl) tecelaria
(obra , officio de teceláo\
Tisseur , Tissier, F. Tisserand.
Tisso , s. m. iUqú) entrelaçamento, flta , nas-
tro , passamane. tecido — (fíg.) encadeamento,
ordem.
Tissu, b , adJ, (tíçiQ tecido , a.
TissiTRB f '. /• (tiçiire) ordume , téoedura , ur-
didura — {fíg.) textura.
TiSTRB, F. Tisser.
Titane . s, m, d'hist. nat, (titane) titânio
(metal).
TrrAin, t.nupt. myth. (titan) Titans — {flg.)
inimigos poderosos, formidáveis, invictos.
TrrHYMALE, *. m. bot, (titimále) malcifcira
tartago, titbymalo (planta).
Titillant, e, adj. (titilhân, te) titillante.
TrriLLATiON, $. f. (titilhadôn) titillaçáo.
TrriLLER, V. a. en, — lé. e, part, (titilé) ti,
tillar.
Titre, s. m. (filre> titulo — denommução-
894
TOL
iDscripçSo , rotdio— flrontitpleiq— anetoiisaçáo
— preregativa , privilegio.
U titre de, com pretexto de, em qualidade
de : flétrir det titres, ínfainar titulot.
Titré. B y adj. (titré) titul^ido, a.
lïTvxBi^v.a,'- tre, Cj part. Ctilrt) tilular
Cdar titulo).
TiTRii, u m. (tttiié) falsario (o que faz titu-
los-falsos).
TrroBATiOH , s. f. astr. (titubadAo) balanço ,
titubèaçào.
TiTCBER , V. n» det. iron. (titubé) titubear.
TmíLktt<E,adJ, eè. ht, (Utulérej titular.
* TrruLiseti , v. «.— 9é, e, part, (titKlizé) in-
titular (dar litulo).
Tbésk , s, f. gram, (tméze) tmesis.
Tnek , f . m. ^nék) cnsta-boi-dada.
TuAST, X. m, (toá) brinde , saúde.
TocANR, J. /". (tokâne) flor-fio-Tlubo, pri-
mei ro-vínbo (ctue sal da dorna).
Tocsm , t. m. (tokzén) toque-de-sino (a re-
bate, etc.)— vAflr.)oonn]sâo» detordem— alarma.
ToGE, M. f. d'antig, (tóje) toga.
Toi , pron. (toá) ti , tu.
ToiLB, #. f. (toále) panno-de-linbo, teia -^
tela — panno cda t>occa-do-tbeatro).
{Toile d'araignée , teia d*aranha : toUe de
Rouen , Riiáo : toite d'Hollande , esguiâo, bol-
landa : toile de Bretagne, bretanha : toile
peinte . chita : toite cirée , oleado : tottes , re-
des para apanbar javalis , etc. : fibrlquer des
toile*, tecer linhos.
Toilí , «. m. (toalé) fundo, panno, teddo-da-
renda.
Toilerie , #. f, (toalerí) fancaria , Icnçaria
(fuenda-branca).
ToiLEm, #. f. (toaltite) toalha-de-renda, etc.
— toucador — enfeite , ornato.
(Faire ia toilette, aceiar-ie: enftltarie.
ToiuER , tes , X. (toaiié , ére) fanqueiro , a.
ToisB. s. f, (todie) toesa (medida).
ToisÉ, t, m. (toazé) mediçáo (a toesas) — nu-
mero d'ellas — (math.) arte de medir superfi-
cies.
Toiser , v. <x. — té. e» part, (toaxé) toesar
(medir a toezas) — {fi£, fam.) examinar-«ttenta
e desdenhosamente.
ToisfiUR , J. m. (toazéur) toesor (medidor com
toesa).
ToiaoN, t. f. Ctoazôn) lâ-de-carneiro , vello.
{Toison tfoir, tosáo d'ouro ; vellocino.
ToiT , s. m. (toá) telhado — tecto (de casa).
[Toit à porcs, chiqueiro, po&itga : coucher
ious même toit, dormir na mesma casa : lo-
ger sous même toit, morar no mesmo alber-
gue : regagner son toit, aoolber-se aoa lares :
sautiller sur les toits, saltinbar nos tectos.
t l'oiTVRB , t. f. (toatitre) telhado.
t ToKAi , s. m. (toké) vinho de Tokii.
Tôle , s. f. ct^) folha-de -ferro , lata.
^ toLÉK » S, A baix. ( tolé ) bando (de va-
dios* etc.)
TOLtRÂRLB , adJ. 2 geru (toleráble) sofTlrivel »
supportavel , tftlerafel.
TON
TMiÉrâblbhbnt, adp. (lolenbkmaB)Mllh-
vel , supportavel , toUhravelmcolei.
ToLÉRÀNCB, X. f. (tolerànœ) solftim€Ha,to-
iCranda — oondetoeDdenda, indulgência — bo-
deraçio -^ padcncta ~ disbroe, disstanb, di»-
simulaçào.
ToLtiRAMT. I, adJ. (tolerân, le) toknali-
oondesœndente , indalgeQte — Boâsado , a -
paciente.
TouÊRARimB, t. m. (loleruitlniie) lolra-
tismo.
Tolírkr ^v.a. — ré.e, part. (IdkrC m-
mittir, tolerar — comportar, soifterv fRpfWtv
— dlssimnlar.
ToLBT, t. m. naut. (tolé) cavniia-de-ra»,
tttlete.
Tollé , s. m. lat. (tolé) (Crier totté sur, eM-
tar a indignação contra,
ToLU » #. m. bot. iUAd) Iota {wrwort
americana).
Tom , s. m. d'hitt. nat, (ton) faidio (i
entre os dedoB^fc>s-pés , na ilmertea).
ToHÂN » t. nu (tomin) tomaii (looetfa de Rr*
bia).
t Tmatb i t. f. (tomate) tomaie^
TOHRAC, /. m, (tonbák) tOmbaca, ptdiMMqiB.
Tombe , t. f. (tAnbe) oampa (de a^pteHuia) -
ipoet.) mausoleo , moimento , sepolúro , fcpol-
tara , tumulo — (dejard.) Uboieiro (de lm«-
elevada).
(Descendre dans la tombe, oplrar» fborrv.
Tuhbiad , t. m. (tonbô) mausoleo, ladimétila,
■lonumento, septiikix), sepultura, liUMla —
oova — caixão, esquife, tumba — HtaiWm,
oenotaphi» , saroophago.
(Être au bord do tombeau, ester És potim
da sepultura.
Tombbubr, t. m. (tonbelié) carretabo, a*rs>
oeiro.
ToMBBLLB, t. f. dim. det. (tmibifle) M|lal-
croziobo.
Tomber, v. n. — bé. e, part. (tooM) ealr •
descair— pAo 1er aoeitaçio (pega-de^lMaifo, «a
actor) — dar, ir-dar, ir-ter — toear (per bit
ranca) — cessar, desooBtinaar — peccar ~4»>
lioquir.
{Tomber malade , adoecer, enferaar : fa»
ber du haut-mal , padecer gotta-coral : tembir
en faiblesse, desmaiar, perder os seniMbs:
tomber d'accord , convir : tomber som λ
sens , ser manifesto : tomber en qoenoalk,
cair em herdeira , perder-se a varonia da sas»
cessão ; tomber de son haut , ou tombé» des
nues , flcar assombrado, aUoaito.
ToMREREAU , S. Ht. (touberA) carro (de <
ou da lama) — terrada.
TosB t. m. (tome) livro, Iftmo,
ToMENTBuz , S| , adJ. anal, e âof.
téu, se) tomentoso, a.
Tan, s. m. (t<H[i) tom — (/|gi) i
— {mus.) lono — {mêd.) flrmeia ,
CLe bon ton , gente polida : maoelfas ^^'^ ^
changer de foiij mudar de Ha%e.
Ton , pron. poss. (ton) teu ,
.%
TON
T«NAGI , F. TONNiCK.
toNAuaiLB, 1. m, (toaaMine) pHneott (de
€uiD<).
t ToNAMON, i. m. d'€uUig. (tonariÔD) flauta
(data tom a oradores).
t ToNON, 1. m. (tonoêo) peio hetpanbol.
ToMDAiLLB, ê. f, (toodáltie) toiqoia (li tos-
quiada).
ToNDiàuON, «. A (toDdezAn) tocqda (d'ove-
Ibas).
Toraffitm» #. m. (tondeur) toiador, toaqruiador.
ToNDiN, 1. m. tf'arcA.( tODdéo) circulo,
monbroziDbo (dos ornatos).
ToNDM , v. a. — du, tf 9 /Hirt. (tAodre) toiar,
tosquiar — decotar, podar — cortar (o catiello)
— Olg. fam.) faxtt flrade.
ToNDO. B, adj, iron. (tondil) oreoi, pellado,
tosquiado, a.
Tonga • i. m, dl'kUt nat, (tongil) insectozi-
nbo iNrasilico.
ToNiE, i, f. (toní) canoa iadiatlca.
ToNiLiÉRB , s, A de, petc. Ctoniliére) aniinlio
(c'um bolio-de-rede).
ToNifOB , adJ. Zgen. e s, m. medi (tonlke)
loníoo , a ~ (#. /. mus,) nota-tonfca.
ToifLiBU, s. m, (tooliéu) direito-feudai (p<g»>
tan-o feirantes).
ToNNAGB • f . m. (tonáje) porte (de natto) -^
direito (de toneladas).
Tonnant, b, adJ. (tonftn , te) tonante, tro-
▼elante — estrondoso, ruidoso, a — Tebeuiente.
ToNNB« 1. A (tôoe) pipa, tonel — somma de
oem mil florins.
ToNNBAU , #. m. (tono) tonel — tonelada.
Tonnblaob , #. m. des, (toneU^o) tanoa , ta^
noSgem.
ToNNBUM ,v,ã, — té, e,part, (tonelé) ák>a-
nbar caça (com rede) — {fig.) fiier cair no loco
-^ * ajuBctar. congregar.
ToNNELBT, 1. m, (tonelé) firalda-talar, ou de
testido á romana.
ToNNBLEim, 1. m. (tondeur caçador de pitei'
les (com rede).
TéNMBLiKR» #. m, (tonelié) tanoíeiro.
ToNNELLB , s, /*. (touâe) rede (para petizes]
— ^ramancbel.
TMIBLUDUB OU IWDiBLaiiB , i, f, (tonelerf )
tanoaria.
ToNNEE, V. n, (tone) trorejar, trofoar — [fig,)
falhar com vebcmencia e eloquentemente.
Tonnerre^ #. m. (tonére) troráo — raio.
(Voix de tonnerre, voz forte e ciara.
Tmincs, s,f, pL d'hist, nat. U^ne) getiero
de conchas.
TONSiLLABi» adJ. S gen, anat^ (toncflére)
toDsilar.
ToNSiuE, s. f. anat, (tondle) tonsilla.
ToNSCBB, s. f. (tonçtire) tonsura — coroa
(d'ecclesiastico).
ToNSDBBB, V. a, — ré e, part, (tonç tiré] ton-
surar.
ToNTB. i, f. (tûnte) tosadnra, tosquia — poda
(d'artores, etc.)
Tofiinui. », A (tontine) tontma (renda, ou
TOR
895
tença-Titalicta sobre tartas cabeças t augmen-
tando para os Tidouros).
ToMTiMiBR, tes , 1. (ionti?|]é, dre) tontlnelrO) a
(0ia(|ue ba rendas-Titalidas na tonttiia\
ToNTiasB 1 1, f. itontfce) tapeœrio ^ feila de
tosadnrns) — i^cuUk) que a Imita (papd).
t ToNVONtt i t. m, itonténg) tambor (de He-
gn»).
ToNTinu. 1. f. (tontifre) tosadela ^ limpo*
dura (de errores) ~ pello i ou U-tosadt •- fo-
lhas , ou ramos-deootados — {jviut,) uufOlTa
(do couTés).
ToPABCBiB , #. /. greg, ( toparcbi ) loporchia
(pequeno-estado).
TOPARQUB , S. m, greg. (topárke) Topareba
(cbefe de toparcUa).
ToPAZB, 1. f, (topaze) lopazio (pedni-pr»«
dosa).
topB, interj, dejog. (tope) topo. Ta.
ÇTope á cela . approto Isso, contenho n^if so.
Opbr , V, n, de jog. (topé) aceitar-o^ntite,
tôpar ~ (/am.) consentir.
ToPBcs, 1. m, lat, med, (tofit) espécie de
tumor.
Topinambour, s, m, bot, (toplnanbdr) ba-
tata - carralba , Urto - tuberoso, tOpinambor
(planta).
^TopioquBR iSe) v, r. (se topioké) disputar
(com alguém).
TopiQCB, adJ' 2 gen, e t, m, med, (topilie)
toplco.
Topographie , #. f. (topografn topographia.
TopOGRAPBjQiJB, Of^J, 2 geo, (topôgratlke) to-
pograpbico , a.
* ToQtiART • adJ' fam, (tokár) gorrado (que
traz goità).
To^E, t, f, (tòke) gorra , lAuca.
ToQiJÉ. fe , àdj' (toké) corn barretina , ou
touca na cabeça.
* ToquBR tV.a, ^ que, e, part, (toké) ferir
— tôcaf.
t ToQDiAiB , i, A (iokerl) lar (d*um fornilho*
de-forjá).
ToQUET , S, m, (toké) barrelhibo (de criança)
-H»rapuça (das mulheres -plebeias em França).
ToquEUX , 1. m. (tokéo) forquilha (de refina-
dor-d'açucar).
ToR , s, m. de eost, (tór) touro.
t ToRADOR ou TOREAOOR , s. m. (torac^ór, to-
readórl toureador, toureira
ToRAGB, #. m. (toráje) carcerat<^ciii.
ToRAiLLB, 1. /. (torálhe) coral-bruto afk-icano.
ToRAL , 4, m, (torál) terra ^separa dous pre^
dlos).
TsRcn j t. f. ilórtfae) archote, Imndâo, focha
— [ji^ caç.) esterco (dos teédosV
ToRCBfc-cuL, s. m.popui. tdrcbe-ktl) Dapet,
toalha (de limpar o trazeiro) — {fig, ftím.) es-
crlpto , cousa.4esprteitel.
ToRCHB-FER, s, m* de põbr, (tôrcbe-Nr) lim.
pa-ferro.
TDRCB-mcK, 1. m, (térette-né) aziar.
ToRCBB-piiicicAD , e^ m. de pfnt. (tOrche-
peoc^^ Hmpa pincéis
896
TOR
TotoR-POT, #. m. d'hisL nat* ((drdie-pó)
picaneo (aTe).
ToBciBR , V. a. ~ ché. e, part, fam, (tor-
ché) aliropir — esfregar — aœiar — {de pedr.)
borrar (parede , ou muro) — {fig, popul,) ira-
balbar>toccainente -> bater alguém , maçaí-o.
Tom» ÈRE, 1. A (torctiére) tochelra» velador.
ToRCHKiTB , s. f. (torcbéte) Time- torcido Cno
fUndo d'ura i%tto).
ToRcms , f . m. de pedr. (torcbf) barro amas-
sado com palha e feno.
(Mmr de torchis, taipa.
ToRciON , s. 171. (torcbÔQ) esfregrJfo . panno-
da-cuzioba , rodilha , rodilbâo — {fig, popul.)
porcalhona.
t ToBCOL, s. m. d'hist. nat, (torkól) torci-
colo (a?e).
ToRDACB, s m. (tordáje) dobadura , torcedura
fda seda).
ToRDB , s. f. naut. (tórde) annel-de-corda.
ToRDRUB, SB , #. (tofdéor, ze) torcedor, a.
ToRDiLE , t. m. bot. (lordfle) sesele (planta).
Tordre , v.a, — tors, e, part, (tordre) re-
torcer, torcer — í/í^. fam.) alterar, perverter
(o sentido^,
ToRH, *. m. d'arch. (tóre) toro (pe-de-co-
lumna , ou de pilar).
ToRKUHATOGRAPBiE, í. f. (toreuiiiatografl) to-
rciimatograpbia.
ToRBCTiQUB, s, f, (toreutfke) toreutica.
ToRLÀQCi , s. m. vtorlakl) Torlaqui (religioso
turco).
Torhentuue , s. f. bot. (tormaotflbe) seUe-
cm-rama. tôrroantílba (planta).
TORMINAl. EOUTORMINKCX, SB, OCC/. nwd. (ÍOT-
minAI, tormin^u , ze; torminal , tormiâoso , a.
ToRON ou ToDRON , s. m. (tor<^o, turõn) doce
(de mel e amêndoas) — toro (de corda) — fios
(d'um cabo}.
Torpeur , s, f. (torpeur) entorpecimento , tor-
por — insensibilidade — languidez.
Torpille , s, f. d'hist. nat. (torpflbe) tor-
pedo , tremelga (peixe).
Torque, s. f. de bras, (tórie) rodete,
ToRQUER , V. a. — gué. e , part, (torké) fazer
cordas, rolos (das folhas-do- tabaco).
ToRQUESTAL, S. m, d'hîst. nat. (torkestál)
pássaro ^das índias occidentaes).
TORQUET, s. m. (torké) {aonner un) dar opio,
enganar alguém : donner dans le torguet, cair
no laço.
ToRQUBiTB. s. f. (torkéle) peixe (in?olto em
palba) ~ tabaoo-enrolado.
TtoiQUSUR , s. m. (torkénr) o que enrola , oo
faz cordas-de-tatMico.
TtaRÉVAcnoN, $. f, pharm. (torefakdòn)
torrefacçáo.
toRRiriKR ,v.a,^fié.e, part, chrm, (to-
reflé) torrar, tí^rrificar, tostar.
fTORRÉLAGE , ^. BeDBVANCB.
ToRRiNT, s. m. (lorân) corrcntf , torrente ~
enxurrada . letada —cachoeira , catadupa , ca*
tarncta — iflg.) abundância, affloencta - Im-
TOR
petu . rapidei — vchemeada, Tioletteia— arte
— força ~ TOlabiUdade.
(Franchir les eaux du torrent , traas^e
Tau da torrente : céder au torrent, ir eo'ator-
rente : faire jaillir des torrents. Hua borto-
Ibar correntes.
ToRRSNTiN. B, adj, de S. (toranlta , tae) Urr.
rentioo , a ^relativo , a a torrente).
ToRRinq, adj. 2 gen. (torfde) ardral»,
quente — queimado , tórrido , torrado , a.
Tors, e, adj, (t6r. ze) torddo , tOrto, a.
Torsade, s. f. (torçide torçal.
Torse , s. m. d'escutpt. (tdroe) foro (Igin
truncada ) — ( d'arch. ) columna - torridi -
{d'arch.) pau-torneado.
Torser , V. a. — se. e, part, d'arch. (loroil
torcer (oolumnas).
Torsion , s, f. (torcia) torsào.
Tort, s. m. (tór) affttMita, aggravo, tiûarii
injustiça , semrazâo — damniScaç^ ,
detrimento, lesão, perda, pr^uizo — I
dade.
(X tort, injusUmente , aem razão : à fOrt d
à travers , a tono e a direito , a troncos ehv-
roucos , inconsideradamente , sem tora boi
som : faire tort au public, fazer aggnvtas
publico : réparer son tort, pôr oobro na «
semrazâo.
t ToRTB , y. Torse.
TORTBLLB , F, ÉRYSIME.
Torticolis, s. m, (tortikolf) torcicono (po-
COÇO torcido) — fjig. fam.) devoio-falso. kf-
pocrita f tartufo.
* TORTICULER , V. O. -^ té, €» pOTt. llOll-
kf/lé) mostrar-se-hypocrita (calortando a o-
beça).
ToRTn. ^s,m. de bras, (tortfl) diadema (ai
cabeça de Mouro).
T0RTU.LACB, s. m, (tortUbiJc) palarras-eoa-
fusas e embaraçadas.
Tortillant, b , adj. de bras, (tortilhla. H
serpeante, tôrteante, tortuoso, a(cotira).
Tortillement, s. m. vtortillieiDâji) toreedors
— {fig' fam.) rodeios, sut>tilezas (em M^odoD
~ trmcafios.
Tortiller, v. a. — lé, e, jport. (larllMI
enrodilhar, retorcer, torcer — ctroimplis
— emlirulhar — aiuarrolar — (t;. n. fi£. f^m\
buscar-rodeios, subterfúgios,
versar, trincafiar.
Tortillère, s, f, (tortilhére)
(em floresta) — tordcollo.
Tortilles, s, m. d'arch. (tortilliO
(em cantaria d^obras-msticas).
Tortillon, s. m, ^tortilbAa) toaea(dt
plebeia} ~ criada (vinda do campo)
(oroam um l>ahu).
ToRTiN, s, m. (tortéa) tapecerU de ir-
(fabrícan-a em Bergamo).
ToRTioMNAiRB, adj,2geiL for. (i
iníquo, a— desarrazoado, ii^usio, a—
t ToanoNiiBR , v. a. — né^ <
(torcioné^ torcer (um texto).
ToRTis . s. m. (tortl) 1116II10 (de
TOU
- eopena , (prtnaïda (de florei) - {de brat.)
eorAi, coronel.
TOR-ran ou Garrot, *. m, (tortoár, garô) ar-
rocho (aperta cargas).
ToRTOREiXB, t. f. (tortoréîe) balisia, tra-
bDOo iautigua-macbina bellica).
Torto, e, adj. (tort^i) torcido, tôrto, tor-
Inoso, a —contrafeito, a — i/I^.l mau , á —
perverto, a — maligno, a — corrompido, a.
TORTVB, s. /•. d'hist. nat. (tortii) tartaruga.
Tortue», v. a, — tué. e, jwxrr. (tortKé) en-
tortar, torœr.
{Se—) V. r. entortar-», torccr-se.
Tortceusembiit, adu. (tortueuzeman) csgue-
Ibada, obliqua, torta, tortuitoamente.
ToRTOEVX, SE, adj. ttorliiéu, ze) eague-
Ibado, obliquo, sinuoso, torto, tortuoso, a —
{/lg.) faHo, a de rectidão — {bot.) currado, a
desigualmente (em dítersos sentidos).
TORTUOsrrÉ, #. f. (tortiiozité) tortuosidade,
tortura.
TORTtjRB, 9' f' (tortiire) questão , supplicto ,
tormento, tortura, trUctos — ifig.) soffklmento
>' anxiedade — pezar — cuidado, inquietacáa
(Donner de la torture , pôr a tonnenlo.
TORTDRiR. V. a. — râ. e, part, (torturé)
dar-trados, torturar, tractear — (/j^js'.} ator-
mentar — alterar . toroer-o-sentldo.
ToRULcuz, SI, adj. bot. (toriiMa, W) loro*
to, que tem toros , ou torulos.
ToRY. s. nu (tori) Tory (partiditU da eOrte,
em Inglaterra).
Toscan y a. m, (toskân) Toscano — dialecto-
purisiimo (italiano).
Toscan, b, adj. d'areh. (tosUn, e] toscano,
a (ordem).
t Toscane, s. f. geogr. (toskãne) Toscana.
TosTB, s. m. (tosté) brinde, saode. r. Toast.
Tocter, Toaster, v. a. e /i. — té. e, part.
(tosté. toaste) beber-á-sande, brindar, fozer-
uma-saude.
ToSTION, F. TORRiPACnON.
TOt. adV' itô) a-tempo A-presta, depressa —
diligente, prestes, prompta, Titamente — em-
oontioente, logo— em-pouoo-tempo.
{Tôt ou tard, cedo, ou tarde : si tôt que, im-
mediatamente que, logo que, no instante que.
Total, s. m. (totil) toUl, totalidade, todo.
Total, b, adj. (totil) completo, inteiro, uni-
▼erul.
ToTAimBNT, adv, (totaleman) abaolula, com-
pleta, inteira, plena, totalmente.
Ty»TALiTÍ, #. f. (totalité) totalidade, todo, uni-
tersalidade.
ToTANOS, f. m. d'hist. nat. (totaniis) are-
aonatica.
ToTOCKE, s. m. (totóke) totocke (fhicto),
ToTON ou ToTiJM> 1. m. (totOo , totôm) cara-
l>cta, perinola — jogo-da-carapeta.
TooitfB, s. m. naut. (toaje) reboque, tOa.
TocTAiLLB, s. f. (tuiilhe} toatba-de-máos.
* TOVAILUM» y. SERVUTTB.
TooAiíSB» a. f. (tnânce) setim cbinez.
lOLC, s. m. de eost. (tdk) canal.
TOU
897
Tbccan, #. m. d'hist. nat. Ctukan) oca,
tOcano (aTe).
Touchant, prep. (tuchán) A-cérea, a-m-
poito, concernente, rclatiro, a — em-quanto,
polo-que-rcspeita-a, sobre.
Touchant, e, adj. (tucbân, te) movente, to-
cante—afDIctiTO, conlristante— lastimoso, a —
sensiTel — triste — affectuoso , a — patbetico ,
a — mavioso, a.
ToucRAUx,#. m.pl. d'ourit^. (tucbO) agu-
Ibas-d'ensaio.
TorCHR, *. f. (tdcbe) tecla — prova, toque
(d'ouro, etc.) — pincelada — {fíg. fam.) damno
— desgraça, desventura, infortúnio — ponteiro-
de-marfím — golpe — ferida — complemento ,
perfeição — (c^'/m/T.) o dar tincta co*as balas
(nas fOrmas).
ToocHBi, f, m. (tuché) tacto — tocamento,
toque.
Toucher, v. o. — ché. e, part, (tucbé) apal-
par, pôr-máo, tOcar — cobrar, receber — {fig.)
commover, enternecer — {d'impr.) bater
(a fOrma) — tanger — (v. n.) estar-proximo ,
ou a-ponto-de — bulir — {naut.) arribar,
fiiiier-escala.
{Se—) V. r. Gontadear-se (estar em contacto).
t ToucHEUR, s. m. des. (tuchéar) oonductor
(d'anlmaes).
Toub» #. f. (tu) braça — Uutut.) reboque,
tõa.
TooRR, t;. a. — ué. e» part. naut. (iué) es-
piar, reboqoear, tdar (um navio).
TODECR, f'.TOUBUX.
TouRGX, s. m. naut. (tuéa) o que espia um
baixel.
TouFAN, s. m. naut. (tofUn) borrasca, pe*
de-vento , pégâo , rodomoínho , tampestade ,
tarao.
TouFFB, *. /. (tdfe) tufo (espessura d'arvo-
res. cabellos, etc.) — monta.
TouFTER, V. a. — fé. e, part, (tofé) fazer-
tufos — {agr.) Ibrmar-se-em-tufos.
Touffeur, s. f. (tuRor) baforada (d'ar
quente).
Touffu, b, adj. (tnfit) cerrado, copado,
denso, espesso^ ramalbudo, sombrio, tufoso,a.
TouG ou Touc, s. m. mtlit. (tdg, tdk)caada-
dc-cavallo (estandarte turco).
TouiLLAUO, s. m. baix. e burt. (tulb/V)
experto, vivo — dado-a-libertinagem.
Toujours, adv. (tujdr) continua, continua-
damente, eem-oessar, sem-descanço, sem-6m
sem-intermpção, sempre — a-toda-bora, eiii-
toda-occasião, em-todo-tempo — ordinaria-
mente — sem-excepçáo — as-mais-das-vezes
— polo-menos, todavia — (Azm.) eotrctanio,
no-em-tanto.
TOULET, ^, ÉCBOaiE.
TouLBTiteE, *. r. naut. (tuletlérc) toletc (se-
gura o reroo\
ToupB, s. f. (tilpe) móibo duríssimo (de or-
bellos).
Toupet, *. m. (tupé) carrapito , topete — ta-
foziíiho — 'j\g (am.y cólera.
57
898
TOU
Toup£n, s, m. rem. (topctl) fCtUdiira de
teia-braiica (oobreot índios^
TfNTPiE, Í. f. (topo piâo — pttorra — cari-
peCa — {popui.) tneretriz-oorrida.
IVmpiLLER^ V. n, fam, des, (tupfibé) gyrar,
Toltear (quai um pião) — andar em papos-d'a-
ránba.
TocpiLLON,!. m. dim. (tupilbôn) topetezinbo,
topetinbo — ramos-superfluos (da laranjeira)
— ramot-emmaranhados.
TounN, s. m. (tupén) carapeta — piiozinbo
— {de cord.) instrumento em figura-truncada
(juocta os flos).
f Touque, s, f. naut. (tdke) navio Cpesca
arenques).
ToDQDET, s, m. d'hitt.^nat, (tuká) piola-
roxo, pisco (pássaro).
TocR , i. m, (idr) gyro, TOlta — circuito, cir-
cumferencia — torno — tQmo, rez — lianda —
ornato cii'cular — roda (de con?ento) -> (A^.)
astúcia, engano, treta — cbasco — peça— ha*
bilidade, ligeireza-de-máos, peiotica — estra-
tagema — apparencia, ar, geito, modo — pas-
seio — primor — estylo.
{Tour du bâton , lucro illlcíto dHim em-
pregado : tour de lit, unefte, roda-pé-da-
cama : lour de paste-passe, Ifgeireza-de-
mãoê : iour de souplesse, destreza, bablUdade :
tour de force, esforço, difHculdades : roE/r
de reins , derreamento : tour de gosier ,
garganleio : tour de promenade, passeio :
tour de main, safinâo : en un tour de
mains, em um abrir e f^cbar d'olbos, n'um
Instante : à tour de bras, com Ioda força; a
derrear : fermer à. double tour, dar duas toitas
á cha^e : Jouer un tour, pregar uma peça ; fa-
zer um engano : jouer on mautais tour, presrar
má peça : tourk tour, altematlTamente :
cbacun à son tour, cada um per sua Tez : se
releter /oi/r à f oi^r^ revezar-ae : leur donner
le four* dar-lbes o geito : parler tourk tour,
Aliar a Yezes^ ou alternadamenle : faire un
tour, dar uma Yolta : paraître A soo tour, ap-
parecer per seu turno : aimer à son tour, amar
de sua pâte : régner toUr à tour, reioarpm
ora um, ora outro, lucoetsiTamente, ou a re-
tezes.
ToijR,x. f. (túr) torre — ro<{iK (oo jogo-do-
xadrez).
(Planer au-dessus des tours, gyrar per cima
de torres.
TooRAiLLB, s. f. de fab. de cerv. (turálbe)
efitufa (sécca o gráo).
T0URAIL1.0N , s. m, de fab. de cerv. (tara-
Ihôn^ grâo-secro (para certeja).
TouRAMGBTTE , S. f, (turaujéte) sarja-Iigeira
(d'Orléans).
Tourbe, s. f, (tdrbe) turfa (bola de terra-eom
bURtivel) — *ti5rba.
Tourbeux, se , adj, (turbén , ze) turfoso, a
(próprio, a a fazer terra-eorobustirel)
TouRRiERou TuRBiER, #. m.(turbié, tiirbié)
testlmunba-ourida (em deraissat-popolarea)
TOD
fouMBiftiuK, f. r. (tnrbi^) tnrittra ditto
d*onde tiram turfa).
* TouRBiLLBU^ , SB , odj, (tmbilhH iti tv-
bilboso, a.
TouREiLLON, #. 171. (tra^il)ite) pe-de-fento.
pégâo, rodomoln^io, torrelinbo» toflo, Isa-
bilbào.
(Pousser un tourbillon , arrojar om 10-
roofnbo : Tenlefer dans un tourbUlon, ane-
batal-o em um rodomofnbo : se fondre en Umr-
billon , dcsmandar-se em tufões.
t TOURBILLOmiEMKNT, #. 171. (tlir|>ÍQM>lieiBâB}
rodomoínhaçáo, tôryellnbaoïento ~ rodopio.
Tourbillonner , v. n, (tur^liboiié} rodonol-
nhar, tôrrelinbar — rodopiar.
TouRo, s. m, d'hit t. nat. (túr) espécie de
tordo (are) — peixe (assim dicto).
TouRnBLLB, 1. f. d'hist. nat- (turdéle) sorte
de tordo (ave).
TouumxB, a4/. (tardilbe) tordiaio (esenre-
sujo).
TooRDHMf , S, m- popvJL. (tordidD) eontorsOei
Tourelle , i. A àim. (turele) torrinha.
* Tourelle, b, adh (turelê) torreado, a.
TouRET, S. m. (turé) toniozinhû — sarilbo -
roda-pequena (moTida per outra maior%
* TomuDBR, s. m* de cost. (tnrié) carcgeifo
— criado, porteiro, sacrittáo (de eonteoto).
TouRiÉRB, #. f, (tmiére) rodeira (de mos-
teiro).
Tourillon, #. m. (turilhta) Branhio (de oeca)
>-couoeira,qulcio.
TouBLOUROu, Tdrlcbu, #. m. d'hist. nat.
(turlurd, iuriurU) carangoejo-mbro (dasAo-
Ulbas).
Tourmaline, s. f. d'hist. nat. (tarmaUBc)
tormalina.
Tourment, s. m, (Uirmân) diVr^Tioleitta, Ut-
mento — sapplido, tractos — (ftg.) andado,
inquietação — affHoçio, consternação, des-
gosto, dissabor, magoa, pena — amofloaçlo,
consumição — agonia -^ moléstia ~ trWbtftio.
(Craindre de sooeomber dans lea tourments,
temer de ft^Kiuear noé tractos : l^asaocier à ses
tourments, daribe parte em seus tormentos.
Todrmrntant. r, adj. (tormantfn, le) àlor»
mentante, tormentoso, a — affUctivo, a — fe-
noso, a — insupikHlaTel — oneroso, a —
{fam.) importuno, inoommodo , moleMo. a.
Tourments, s.f. (turmánte) borrasca, pit^
cella, tempestade, temporal , lOrmeafã. '■
(Résister à la tourmente, terse á tonneoli.
TouRMENint, r. <z. — té, e,part. (tiMMê)
atormentar, martyrisar — atribular, vmr —
afBtgir, agoniar, amargurar, magoar, aiortil-
car ~ amofinar, aperrear, atribular — taqni»
tar -^ (/iim.) importunar, molestar.
[Se—) V. r. atormeniarae, atribalar-tt -
inquietar-se — cancaf^e, latîgar-ae.
TouRMBvrrBim , iû(/. m. (tiiniiaittâiir) alar
mentador.
TouBHBimx, SB, adj. wau, • g^ùgr. (lor
mantèu, n) procelloao, temptttQoèo , tbrttCB-
toso, a.
TOp
TOU
f t
89d
i~ ^
ToCHHJurnN , 9, m. naut, CtunniBttn) joa-
nete (do fforapét).
* TOURHBNTINE, f . TÉRÉBENTHINB.
TouRNAnxnt, v. n. (tuhnalhé) dar inuifas-
TOltat (cm torno a onl ponto) — andar-á>rortà.
ToiTRfiAm , s. m: (tornére) oonego (confM^
benefldoê-taifot na tua semana).
Tournant, s. m, (turnâtf} etqnlna, Tolta (de
roa) — ootOTelb (que fôz o rio) — fodonioínho
(d'agna). '
TomniANT. B, 04/, (tornân, te) gTrante, toI-
leante.
ToeuMAStiN ou TooRHAsm , s. m. (turnacte ,
torùazte) Inttrnniefofo (para tornear).
TouBNE-X-CAVCBB , 9. m, ( tihuè-a-gftdie )
tnstramento-de-iemibeiro (dá lúorlbiento a
outros).
TouRNBBOUT , S. m. (tmnebi!) flauta ingîeza.
TomNEBRiDB, X. m. (larnebrlâe) estalajem
(Juncto a casa-de-campo).
Touknebboéhb ^s.m. (tumebrtebé; engen|io-
d'assar — pe«8oa , on animal qóe ò move.
t TocRNGCASB / #. m. (tOrneoAzc) jogo-de-ta-
bolas.
TouRifÉ. B, adj. (tumé) torneado , a — toi -
tario,a. • i
(Bien tourné j bem feito, bem propor-
cionado ; airoêo ; elegante : mal totàrté , mât-
feito, mal-geifoso; ma)-ordenado : faire tm
discours bien tourné^ compor um discurso ele-
gante.
TomNÊB, s.r. (turné) correição , tisUa —
gyro , passeio.
ToLRKÉFBtrttT.ET , í. m. (fumefeuKié) fltinha
(Tolta as folbas dlún liTro). '
TouRNEFiL , s. m. (turnefíl) instromeoto (dá
Ho a ferramentas). ' '
TOLTWBPORT . ^. VALERIANB.
TotHNELLB , s. f. (f uméle) camara-criminal
(dos antigos parlamentos) — (<í/m.) torrezintaa,
torrinba.
TouRKEHAiN, «. m. (toTiiem^n) InsCante,
momento.
(Pm um tournemain, n^am instante, n*uma
?olta-de-máo.
TorRNER , v. a. — né. e, part, (tumé) virar,
▼<fltar — tornear — rodeai^ — ToWer — ( pg' )
dirigir — desviar — dispor , ordenar — (v. n.)
andar-á-roda , çyrar — alterar-se , perder -o-
labor — coalbar se — azedar.
(roí/mer casaque, mudar de partido (/^.
fam.).
(Sê— ) V. r. ▼irar-se — tomar-4e era , trans-
fòrmar-se.
TocRNRS , y. Tourne.
TotRNRSOL, s. m. bot. (turoeç6l) gyrasol, he-
Ifotropio (fk)r e planta).
Toorkettb, s. f, (turné(c) espécie de do|>a-
doora.
ToRNBUR , s. jn. (tumeur) torneiro.
TouRNBTBNT, s. m. (tumevâo) capaoete-de-
cbaroiné (facilita a saída ao fUmo).
TúORNETiRB , *. f. naut, (turneTÍre) Tvador.
TooRMnrnun , v. a,— ré, e,part, fam. de*.
(tomerfré) manejar, rirar , dispor alguém a sea
OMKlo — ^ examinar.
TooRNiLLE, s.f. (turnflhe) instrumento (te-
Tanta roalbas caídas).
.TocRNiOTTE. Z'. Panaris.
ToDRNiQUKT, s. m. (turailié) molinete -^(eir,)
torniquete.
TocRM^, s, m, (turni) doença nos carneiros
(faz com que elles volteiem vacilla ntes>.
TouRNisÉ, ad!.%gen. (turnizé) o, aqne
padece ofroscameoto oa vista (por flatos).
TODBMSSES , t. f. rí. de carp (turafre) bar-
rotes (enchem ta|>tques , etc.)
Tournoi, t. m. (turnoé) jusU, torneio.
TotJRNoœiiiENT ou TouRNotHBKT , #. m. (tur-
noamân) gyro. torneio, viravolta , volta — rò-
dlomof nbo , rodopio.
{Tournoiement <j|e t^te, atordoamento, va-
gado, vertigem.
Tournoi^, s, m, (turaoár) paa-d'oleiro {tài-
' Ibe andara roda).
I Tournoirb , s. m, (tornodr) moi nbo (de fabri-
I caote-de-papelAo).
i Tournois, adj. 2 gen. (tnmoá) (liçré) libra-
torneza.
Tournoyant, b, adj, (turaoaiân» te) gjrrante,
torneante , voyante. >
Tournoyer , v. n, (tumoalé) andar-á-roda ,
gyrar. veravoltear, vo||ear>(/|/f. /ixm.) procu-
rar-rodeios.
I Tournure , t. f, (turnirre) ar , porte , garbo^
semblante — geito — (Jtg.) modo de dizer , ou
1 fizer.
TooRiSE . *. f. (tiifte^ pastelão , tôrta.
TouRîsAu , jf. m. de bfxu, (tnrtA) arroela.
TouBTELET , S, m. dc pastei, (tortelé) los-
oorâo.
I TouRTELLB, 4. /. (tUTtéle) psda (de pâo^le-
raia).
'^ouRTEBSAu , S. m, dùn, (turterO) roiinba
(ave).
TouBTEREtLB , S, f, (turferéle) rola (passant.
Tourtes, s. m, (túrte) i>orra-<|e-noze$ (de
pois d^espremidas).
j Tourtière, s, f. de cuz, (luriiérel torteira.
I ToURTOiRÈ , s, f, de caç, (turtoár) vara, etc.
(bate as mattai).
TouRTOusE, t, f. (tortdze) baraço.
TouRTRE, s. f, die cuz. ^túrtrej rola.
I * TousE, s. f, (tOze) amante, auiasia, amiga^
; concubina, mana'tia.
I TousELLB, s, f, (tuzéle) trigo-desbarba4o.
! "TousiAux, s, m, (tnziô) amante, galante
— adainado.
Toussaint, s, f, (tucên) dia e fetta de todos os
sanctos.
Tousser , v. n, (tuofi) tossir ~ fa)Ler signal-
tossi nado.
Thusskrib, s. f. fam, (^uceri) tosse, tosseira,
tossidela , tossido.
TocssELR. SB, », (tucéur, ze) tossi^or, a (Oj a
que tosse a miudo).
Tout, s, m, (td) tudo — todo.
{Tout 00 rien , mola repetidora (de relojio)
900
TRA
tout cDiemble, o todo : atoir Voril A tout, re-
ger tudo : fe foire lltelie de tout, fazer armas
de tudo : £tre capable de tout, ter cabal para
tudo.
Tout, tult^. (Id) inteiramente — por-maii-
qoe — posto-que — náo-obstante.
{Tout A coup, de repente, d*improTÍM> , de
golpe : fondre tout à coup , descarr^ar de
golpe: tout en haut , no cimo, no mais alto :
tout au moins, polo menot : tout au plus , ao,
malt, quando muito : tout auprès, cerca,
ÎMDCto , perto : tout bas , de mansiobo , em toz
baixa : tout de bon, déferas, seriamente:
êout de suite , logo logo : tout du long , ao
a comprido , estirado ; dés o principio té o fim :
tout au long, ao comprido, per extenso ; tout
ensemble, junctamente : tout baut, em toz
alta, TOZ em grito : /oii/-à-fait, de todo, in-
teiramente : du tout , point du tout, nada ,
per modo nenhum : tout beau ! cuidado ! o'Ia !
c'est tout un, tanto monta.
ToDT. E , adj. f tu, te ) todo , a — cada —
unico, a.
{Tous deux, tous tes deux, ambos.
Toothois , adu, (tutefoa) com-tudo , todafia.
TocTBNAfiuB, 4. f. (tuteuágbe) tutenaga (com-
potiQfto-metaUca).
ToDTS-PRfsBWE, S. f. (túte-prezflnoe) Immen-
sidade (attributo de Dcus , que está presente em
todo).
TocTB-POttSJLKce , i. /. (túte-puicânce) omni-
potência, sopremo-poder,
TouT-PuniÂNr. b , adJ* e«. m. ctii-pulçáii , te)
omnipotente , todo-poderoso, toda-poderosa.
TooTB-sàiNE , 5. f. bot, (tútc^ne) androsemo
(planta).
TooTOU, X. 171. infant, (tdtd) totó (cãozinho).
Toux, 1. f. (tú) tosse.
TmncoDENMOif , s. m. bot (tokcikodandrôn)
tozioodendro (planta).
ItxiQUB, s. m. (tokclke) toxico.
TlUBàN, 1. m. nUtit. (trabân) Traban (soldado
allemáo da guarda-imperlal).
TRABB , s. m. (trábej trave (meteoro-inflam-
mado).
Trabéàtion , ^. Entablehbnt.
Trabéb , s. f. d'antig. (trabé) trabea (toga
dos generaes romanos era dia-de-tríumpbo).
*Trac, s. m. (trák) andadura, passo (do ca-
ta]lo,etG.)
Tragânbb , v. a. — né, e, part, (trakané)
dobar-fio, seda, ou flo-metalico-preparado.
Tracànoir , f . m. (trakanoâr) machina ^doba
flOHFooro, etc.)
Tragas, #. m. (traká) oonfosflo, embaraço,
embrulhada, enredo — baratanda, desordem
— azáfama, lida — intriga — amofinação — in-
quietação — (/Ig.l commerdo , trafico (que al-
guém faz).
Tracísiik ,v.a, — sé, e, part, fam, (tra-
kacè) cansticar, importunar, molestar— amo-
ãniar — atormentar — inquietar — (v. n.) afa-
digar-te. agitar-se, labutar, lidar.
TRA
(Stf — ) V. r. affllgir se — atomaitar-fe -
inquietar-se.
Tracasscrie , s, f. fam, (trakaceri) inqiMa-
çflo — embaraço — enredo , intriga — cinln-
Ihada — trapaça — contenda , disputa —diseor
dia, dissensão , zizania — caTillacAo — sophinns
— discurso-maligno.
Tbacassibr, ÈKJt^ s, fam, (trakaciê,éic)
embrulhador, a — mexeriqueiro , enredador.a
— intrigante — turbulento , a — trapaceiro, a
— demandista — indiscreto, a -> Irmotato, a.
Tbagb, s, /-.(trace) pegada, pista, pizada,
rasto , signal , treiU , yestigio — risco, trãçs
— carreiro, carril — {fig.) Impressâo-d*obj«-
tos (no espiritu\
(Le conduire sur leur trace, gaial-o per mb
trilho : conser?er la trace, manter vestigioi :
marcher sur ses fractfi> seguir-llie o exemplo;
pizar seus Testigios.
Tracé , s. m, (tracé) esboço , riaoo.
Tracbmbnt, s, m. (traoemin) debuxo, ddi-
neaçào , desenho, traço — esboço.
Tracbb , v. <7. — ce. e, part, (tracé) dcboiar,
delinear, desenhar, traçar — esboçar — (/l/r.) es-
culpir, gratar, imprimir — escrcrcr — desat-
Ter — (y. /i.) estender-se , lacrarem (as raias
pela terra).
Traceret. s, m, (traccré) ponteir^ftnee
(risca madeira).
Traceur , *. m. de jard. (traceur) traçador.
Tracbéb , s. f. ancu. (traché) iracháa.
TRACBirroNiB, y, Broncbotobib.
Tbacsovb , s. m, med. (trakõme) (racbooia.
Traçoir , s, m. (traçoãr) buril • estylo, poo-
ção , traçiidor.
Tractibilité, s. f. (traktibilité) tractibittdade.
T^GTATiON , *. /. p, us, (traktadAo) trada-
ção.
TRAcnoif , *. f, (trakdôn) traoçãa
t Tradimbnt , f . PBÉccm.
TRAorrBUR , s. m. dlúst. ecctes. (traditterl
o que communicata os liTros-sanctos a pagãos»
V. TraItrr.
Tradition, s. f, for.tjurid, (tradiâõB)
tradição — entrega.
TRAornoNNAiRB, s. m. (tradictoDére) tradido
nario (Judeu que expõe a Eacriptura pelo W*
mud).
Traditionnel, ut^adj. (tradicionél) tradi-
cional.
TRADrnoKNBixEVENT , odv. (tradidooeteoiaB)
tradictooalmente (segundo a tradição.'.
TBADmvB , s, e adj. f. des, (tradltlte] tra-
diliva (cousa sabida per tradição).
Tbaducteub , s. m, (tradukiãur) tradodor.
translactor, yeHedor — interprete, língua.
Traduction, s. f. (tradukdôn) tradocção,
translação , versão — interpretação.
Traduire, v. a. — duit. e, pari. ((rad&frcí
traduzir, trasladar, terter— tranafierir— (/br.}
dtar vem juízo).
Traduisule. adJ. 2gen. (traduizlbie? tra-
duziTel , vertirel.
Tbafic, 1. m. (trafík) commerdo, Mgocio,
TRA
trafeffo, trafico, tracto - (Aíf.) pr«Uca-IHicita.
TRAnouAWT, s. m. (traRkAo) commcrdante .
negociante, traficante.
* TlAFIQUEMBNT , ^. TRAFIC.
Tbafiqcbk, v. o. c /i. — gué. e, part, (tra-
Hkô) diaiiDar, oommerciar, oontractar, merca-
dejar, negociar, traficar.
TiRAFmuBUB, #. m. des* (trafikfinr , oommer-
daate, negociante.
TnAFUson. #. m, (trafiooâr) machina (separa
meadas).
TuAGACANn, s. f. bot. (tragiiakânte) alqui
tfra ^planta).
TftAGÉoiB, t, f. (traiJedi] tragedia -^{fig.) caso-
funesto •— aocáo-croei.
TtÁCÉDiEN, s. m. p. ui. (trajedién ) trágico
íactor de tragedia).
TracémemkBj s. f. p. us, Ctn^jediéne) trágica
(actriz de tragedia).
TBA6É0ISTB, 1. m. des, ítrajedíste) tragedista
(andor de tragedias).
Tragi-cobédie, s. f, (traji-komedl) tragi-co-
medla.
Tragi-coxiqcb , adj, 2 gen, (trají-komike)
tragl-comico, a.
Tbagiqdb, s, m. (trajfke) género, poeta-tra-
glco — KdLdJ- 2 gen>i trágico^ a — [fig:] desgra-
çado , tunesto, infausto , a — sanguinolento, a
-> cruel — doloroso, a.
Tragiqubmbnt, <ufc. (trajikeman) ftmetta,
tragicamente.
Tkagus, #. m, lat. anat, (tragbiioe) botáoii-
nbo (na orelha)
Trabib, V. a. — Aí. e, part, (trair) atrai-
çoar, perlidiar, trahir — descobrir, manifestar,
rerelar — [fig.) obrar contra seu dever , etc.
iSe—) V. r. entregar-se, ou descobrir impru-
dentemente seus segredos, etc.
TftAMisoN , s. f. (traizôn) perfidia, tráigâo —
aleire, aleirosia — dolo, engano, firaade, tra-
paça.
♦ TKÀicns, y. Mot.
TkAiLLB , s. f. (trálbe) barca ( de passagem )
— sirga (da mesma) — ponte-tolante.
Trailler, V, a.—lé, e, part, de pese,
(tralbé ) puxar a corda d*unia rede (sacudiu-
do-a).
Traillet, s. m. de pese, (iralbé) caixilho
(para enrolar corda).
Traillon, 1. 171. (tralhòn) têfitàe óe traitte.
Train, s, m, (trén) andadura^ passo (do ca-
▼allo, etc) — jogo ( de coche ) — trCm (d*arti-
Iberia) — acompanhamento, oomitiTa , séquito
^janga, jangada — tmlba , estrondo, ruído
— carril , trilho (de carro , etc.) — {fig.) curso
(de negócios) — modo-de*TiTer • ou proceder —
eaoalha.
^Étre en train, estar de bom-bomor, de
Tez : aller son train, ir á Tante, proseguir ;
prosperar: mettre en train, pôr a caiuinbo.
Incitar, provocar : aller bon train, ir depressa :
mener bon train quelqu'un , náo poupar al-
guém , tracial-o com rigor : tout d'un train,
d'uma vez, a um tempo : le mener bon train.
TRA
001
ddxai-o ir a passo : aller toajoors leur train,
continnar o mesmo rumo : aller son tratn ,
continuar seu officio : aller grand train, ir a
passo-Iargo : mettre l'affaire en train , par o
negocio em termos : aller tout d'un train, ir
depressa.
t TraInage, s. m. (trenije) modo de fkzer
jornada sobre carro-de-rojo.
TraIn ANT. B, adj. (trenán, te) arrastante, ro*
jante — (Jig,) debil,fraoo, a— doente — yaletndi-
nario, a — flrouxo, languido, a (estylo, toz).
TRAtNARO, K TRAInEDR.
TraInassb. f^. Renouéb.
TRAtNE, s. f. naut. (tréne) reboque , tlrga.
(Perdreaux en traîne, perdigotos que ioda
nJk> Yoam.
TRAhŒAU , t. m. (trenô) carro-de-rojo, trC*
Tw\ , trilho (para resvalar sobre gelo) — rede-
d'arrastar (apanha aves. ou peixe).
TkAtifiB, s. A (trcné) seguimento, traço ^
rastilbode-polvora.
'nudNB-MALHEDR, S. m, fom. ( trénc-iiialéur)
roja-desgraça — miserável — pedinte.
TRAtNE-POTENGB, 1. 171. fom (tréne-potAnce)
bomem-perverso (causa a ruina e desdita doa
que o seguem).
Traínb-rapiArb, V. BRETnSUB.
TraIner , V. a. — né. e, part, (trené) arras-
tar, puxar, rojar — (/í^.) delongar, differir,
prolongar — (t^. n.) nào-adiantar , ou concluir
— estar uma cousa desrollocada — andar-lan-
guido (um enfermo) — afrouxar, esflriar (o dis-
curso).
{Se — ) tf . r. ir de rastos, de rojo.
TBAtNBBiE, s. f, mus. (treucrí) lentor-desa-
gradevel.
TraInbur, s. m. (trenéur ) arrastador — ron-
ceiro — caçador (com rede-d'arrastar) — cáo
(nao segue o grosso da matilha) — (milit.) sol-
dado (fica atraz).
t TraInoirb, s. f. agr, (treno^re) alavanca
(de charrua).
Trairb, V. a, — irait, e, part, (trére) espre-
mer, muogir, ordenhar, tirar-leite (aos ani*
mães).
TRArr , s. m, (tré) arremessão, dardo, rojão,
venabulo — (frecha , setta , xará — arremesso ,
tiro —{de caç. ) trella — fie! ( de balança ) —
gole, trago— '(rftf pint.) risco, tra^o — (/^íp.)
acçflo, feito, rasgo — pasagem — pennada —
dicto-agudo, sentença — golpe-satyrico —van-
ta jem de jogar primeiro fno xadrez) —{pi,)
feições — tirantes (do coche).
(Arriver â la portée du trait, chegar a tiro :
partir comme un trait, partir como a flecha :
enfoncer le traita encravar a flecha : lancer un
trait, disparar uma setta : lui lancer un trait,
arrojar-lbe uma lança : prendre les traits ,
tomar feiçòes : boire à longs traits, brber a ,
aos sorvos : goûter à longs traits, gostar em
largos sorvos : déployer wh traits, ostentar
seus dons : Jeter des traits, derramar rasgos.
Trait , adi. m, (tré) {or) ouro Urado pela
Heira.
902 TJRA
Trait-d*dnion, s. m. iré-d*iml5n) linlia-d'u*
Dîfio, «eparaçáo ( - ).
Tràitailb , adj\ 2 gen, CiretáUe) docil,
lhano, trictarel — affatel, tfoce — brando,
maoïo, a — dúctil , maoeatel — caraTel, me-
dicarei, lanavel.
♦ Traitaillkr, V. a, — lé, e, part, (tretalh*)
fazer-énoèur tractadot.
Traitant, #. m. (ttetftii) arremaUdor, ooo-
tractador-dlibpoftoê.
Traite, s. /".(tréte) cáòHnbáda, caihlnbo (seni
parar) ^ transporte de fSázendas (d'um pàik a
outre) — léUra-de-camblo, taque - commercio
(d'etcravaiùra)— diirpitoi (d'fcntrada, esatda)
— diminuição (do talor-intrinaeoo da ttto^da).
(ÎVMit d'une traite, d'uma vei , «ëtii ^ârar .
se rendre tout d'une traite, irsett parar.
TR4iTé, *. m. (treté) ajuste, contt'acto, coh-
▼ençio, trâcbdb — discurso, dissertação.
( S*eu tenir aux traitée j éitar pelok ttá-
iadot.
Traité, b, adj. (tret^) debatido, disputado, a
^trãclado, a — reœbido, a — regrado , regu-
lado, a.
Traitement, t. m. (tretemân) tractameuto
— bonrat ( a embaixadores ) — acolbimehio —
estipeudio , ordenado , salário.
Traiter, v.a. en. — té. e, part, (treté)
discutir, trJictar,^ veotilar — discorrer , fallar ,
raciocinar — escrever — conTenciooar , nego-
ciar, pactear — banquetear — regalar — curar,
medicamentar, mezinbar.
Traiteur, s. m. (tretèur) cuzinheiro — pas-
teleiro — o que tem casade-pasto.
Traitoir ou Trattoarb, á, m. e /. /. (tretoár)
instrumento (de tanoeiro}.
♦ Traitor. ^. TraItrb.
TraItre, rsse* *. (trétre, éce) atraiçoado, fe-
mentido, traidor, « — aleivoso, falsario , falso,
iníquo . pérfido, a — perigoso, a — enganador,
a -;- desleal, infiel — mordedor (cAo, etc.).
(Kn traître^ á falsa-fe, á traição.
TraÍtreusbmsnt, adv. (tretreuzetnan) atrai-
çoada , desleal , perfidamente.
t Trajectilb, 4. m. det. (trajektil) trajectil.
Trajcctoirb, s, f, geonu (trajektoár) tra-
jectória.
Trajet, s. m. (traje} passagem, trãjeto, tran-
sito — viajem — jornada , peregrinação.
Tramail, s, m. de pese. (iramáll)) trehialbo
Trame, 1. /. (trame) trama, ùrdid(ira~(/^.j
oonjuraçào, ooospiraçáo— conluio, conventi-
culo.
Tramer, v* a. — mê, e, part, (tram^) tra-
mar , urdir — (Jtg.) conspirar — con?enticular,
macbinar.
t * Tramisbr , etc. r. TRansmettri, etc.
Trameok, s. m. (traméur) o que dispõe fios-
de-tramas.
TkAHOM, /. m. (tràmoâ) iteli« etc. (do mét
da inarço) tremet.
"niAMONTAiN. B, adj. e #. (tramoBtân , €tte)
vanootanoi ulUramofilliiiOt iu
TRA
Tramontane , i. f. (tramontâiia) norti . tri-
montana.
(Perdre la tramontane, perturbar-sc [fig.
iam.), .
Tranchant, t, m. (trancbân) edrte,fio,
gume.
Trancmant* a, adj^ itrancbAn, te) afiaé,
cortante , trincbánte — (/^.)decisivo, a — .<ie-
ddido , a — qae decide (oom arrogaiicía) — kri-
Ibaute , vivíssimo , a (côr, etc)
iécuyer tranchant , tríiicbaiile.
Tranche, s, f. (trâncbe) talhada -rlstia-
posu^ tira~(dítf Uvr.'i borda (das fDlbas)-
tesoura (de ferreiro).
TRANCRB-ARTiBB , V. GApPANULB.
Tranchée , i. f, (tranché) canal , valia -(df
fort.) tranqueira, trincheira ~ fosao — (metf.)
cólica, puxos.
DiANCHÉ. E, údj, (trancbè> bem-marGado^ a.
Tranchefil. t. m. (tranchefll) instrumolD
(tez o aveludado a tapetes'.
Tranchefile, s. f. d'encadem, (traocbêRk)
cabeçada, ou cabeceira (de livro).
Tranchefiler, V. a. — té. e»part. d'eneO'
dem, { tranobafllê ) gúárneoer com relroa ás
cabeoeiiras-dot-livros.
THANtHELARo, s. m. de ciiz. (iraBcbeUr)
faca i,de folha mui larga).
TRANCbB-wmTÁ&Kg, «jil.<trânciie-iiioiitiabe}
espadachim, fanfarrão, quichote, roncador.
TaAMuils-PLiiMB,i. >ft. (irâhchH»liànej êpá^-
penuas (canivete).
Trancwrb , v.a. — ehé. e, part, (triodi)
cortar, talhar — [v. n.) deddir-arrogantetecaU
— ferír-a-fUU (Alhindo de cOc«t)~afAdlr,
ter-fomok.
(Trancher la léiè â qdek|D'iiii, decq»ltir,
degttllar àlgàení.
TkAMfcÉÈr^ s. tít deêajp. tetc, (tnibite)tirk-
chete.
Trancheur . s. m, (tradcblorj o '^ e^la
bacálhàti.
Tranchis , k. fá. (thtBdiO teibai-diàdlbà»
(cobrem outrât inteiras , ele).
TkArifciíoiR, t. )h. (tráoefabir) cápo, iiMléà
(de cortador).
Trancusí, s, jf, pi áè brai, (trineto ttlttl-
est.reitas.
TRANtEk , V. à, dâ eàç, (ttinlC) bttfeár boi
véíído áo ácdio.
ThXKQviLii:. adi.ígi^rí. (tràlikfle) acalmada.
bòfidb^^, ^Md« t»^ciltcô, |>tiddo. quieuL Ío-
cegado, sert>tíó, trâhtttíiiió, a— AtultÛt^l
(lie voir d'un œil tráhqutíte, iêt ooddi dW
quedos : triéner ube vie trnhçfUiãe, ilH^ildl
pacifica , sem distúrbios.
TRANQt'iLLKiiKKT . odp. (trahkitëbiaïf} isÉca-
tada, paciflta, i(tiiela, socegada, trttqiáltanh-
te; em-pa2.
TaANQUiLBANt. ki ûé^. (ti^aatlfiftiii, lejM^
quillisante.
TRANQuiixintít; v. a. -- iif. if^ pêH: (tr^itt-
lilê^ abottati^ , it>bU:«f, áilulèfar, padie»,
tnenar, locegar, «calmar» tranqiiUlar. tiii-
quiltitar — mitigar, moderar -^ dewpaiTonar.
Tkanqdilui^ «. f- (traukilité) descanço, paz,
quietação, repouso, lerenidàde, soœgo, trãoquil-
lidade — bonança, calmaria— pachorra — apa-
Ibla, imperturbabilidade — segurança.
TtUMS^jprep, (at, em comp. ciràn) àlôm,
traos, ullra.
T^iNSAçnoff, #. /". (traõzakciòn) ;^a8te, com-
po«íçáo, ooocérto, còQTeaçdo, i;>acto, tran-
sacto.
f TRANSACnONMEE., Lk« OdJ. t^TSOïZàkCÎOhél)
transaopoDal.
Transalpin, b, aáf, (Irançalpèíi. tte) ti-an-
salplpo, a (álèm dos Alpet).
t TkANSANUIATIOÍI, ^. MÉTEÍiPSYCOSÉL
Transcendance, s, f. (transçandáoce) preemi-
nancia, ifansoendeocia.
Tbansccndantal. b, a4J, geom. (transcan-
daotái; transceadeatal.
Transcendant, k, adj. pnilos. (transçándin,
le) transcendente — eicfellente, exímio, ínkigne,
singular— elerado, cmmente, excelso, sublime
— extraordinário, a.
t Transcbndentalismr. s, m. (trahsçaúdaata-
Usme) trascendentalismò.
* TrANSCOLATION, F. FitltATlOfl.
* TRAMttCRiPT, f. m. (transkrfpt? ápograpbo ,
copia, exemplo, trlásaipto, transtímpto, tras-
ledo.
Transcription, s. f. (tráiislripdòd) copla ,
traslado, trânscrípçáo.
Transcrire, v. a. — crit. e^parh (ttans-
fcrlre) copiar, trënscrevcr, trasladar.
f Transdiablé. B. adj, ;transdiablé} endia-
brado, a.
Transe, i. /. (trance) affllçâo, angustia,
transe — agotiia , anda — trabalho ~ iii(|ue-
tanio — médp.
Traníeat, s. m. lat, fór. etc, (tránceá) em-
bora, passe, seja assim.
TRANséLÊMfeNxXTiON, s. f. do^mat. (trance-
lemantaciòn) mudança dos elemètilos C<i'tima
causa em os de outra).
TEANsrtRABLE , adj, 2 gen, Ctransferáble)
transferível.
t TRANSíiRfiveNT, i, /n. (transferem&n) trans-
flerimento.
Transférer, t;. a. — ré, e , part, (trans-
fere) levar, mudar, tráSUidaí*, tfftnsftrir, trans-
portar.
Transfert, s. m. for. (transttr) trespaslo-de-
fundo (que vence juro).
TEANsriGURATEUti. tf. Hl. (tniiuflgarattor)
transRgurador.
TRANSFiGDRAnoN. s. f. (traosliguraclÔQ) mé-
tamorphose, transfiguração.
TRANsncDREit, V. a, — ré. e, part, (transfi-
gura) transflgtírar. transformar.
tTRANSfiL,*. m, (transfU) fio-de-Iatâo (na
borda da fôrma-de-papel).
TiULNsroRttATHlii, È- f, (tt'anslbrtliaciôn) mé-
tamorphose, mudança, mutação, transfigura-
ção, trinsftMinaçlo.
' TRàMfNBHBf V. «. — m^. e, part, (tranl-
TRA
903
forme) tnetàmo^bosèar, transfigul^í, trans-
formar.
Transfrbtane. adj. f. geogr. (tiranin-ëtâne)
posto, situado (d'aléin-mar).
Transfuge, s. m. milit, (transfâje) desertor
fugitivo, trâosfuga.
TRAfisri scr , v. a. — 4é. e, part, chxni.
(trans(i/zé) traiisbndir.
Transfusion, s. f. c/ir'TÎ-Ctranlfazion) tráns-
fiMão.
' Transcloíjtir, KEnclootir.
TRAK^RfSSER,, v.a. — j^. e^ part, itrans-
grecé) desobedecer, transgredir, violar— infrin.
gir, quebrar. <
Trànsgrrssesii, s. m. (transgreréur) desobe-
diente, infractor, transgressor, violador.
TkANSCRESsióN, S. f. (traïugreciôn't desobe-
diência. Infracção, inobediencia, transgressão,
violação
Transi, b, adj. (trandt passado, traspas^do.a
— arripiado, tolhido (de frio, etc.)
(Amoureux transi j namorado encolhido.
Transiger, v. ti, (tranzijA) ajustar sc^ com-
por-se. cûncertar-sc, convencionar, iráilsigii .
Transi LLAS, i. m. pi Uranzilâ) retidas (fa-
bricadas em Úollaodaj.
Transir, v. a, — */. e, part, ttráncír) pene-
trar. traspassar (com firio, ob medo) — {fig.)
sobresaltar.
(5«— ) V. r. inteiriçar-se, tiritar, tremer (de
trio) — ficar-toihído.
TRAifsissBHENT, s. m, ítrancicemáu) inteiriça-
meiilo — estremedmenlo, tremor.
Transit, 9. m. merc (iranzí) gula , salvo-
condiícto (para fazendas] — transito (dis mes-
mas).
Transitif, vb, adj. grani, (iranzíílf , ve)
transitivo, a.
TRANsrrwN, t. f, (tranziciôo) transição.
TRANsrroiRB, adj. 2 gen. didact. (trauzi-
toáre) caduco, escorregadio , fugitivo, passa-
geiro, transitório, a.
Translater, /^. Trádoirb.
Translateur, /^. Traducteitr.
Translatif, vb, adj, des. (translatif, vc)
translativo, a.
Translation, s, f, (transladou) transferi-
mento, translação, transporte , trasladação —
transmigração — transplantação.
t Translucide, adj. 2 gen, (transUícíde)
translúcido, transluzente.
t TRANsibctnrrfi , s.^f. (trans)iiddlté) trans-
lucidez , transluzencia (em mineraes , pe-
dras, etc.)
Transharin. b, adj. (transmMréh, íne) trahs^
marino, ultramarino, a.
Thanshbttre, V. a. — mis. e, part, (trans-
métre) atiabdonar, alienar, ceder, dar, deixar,
tránsmittir, transportar -^ [jlg. mor,) trans-
fundir.
Transéigèítion , t, f, (iransntigraciôn) pas-
sagem , tráosmigráçflo — métempsycose.
Trafsiíisíibiut<, s, a (transmidbâlité} trans-
missibUidKle.
904
TRA
•ntAMsaisfiBLB, adj. 2 gen. (traonnicfble)
alienavel, liTre, Iránsinitsivel, transportaTel.
TtiNsaissioN, *. A (tranimid^^n) abandono,
alienação , conccMâo , transmissão , trant-
porte.
Transmuablb, adj. 2gen. (transmuábie) mu-
labil, traosmutatiTO , transmutayel.
Transmuer , v. a. -- mué. e, part, chjrm.
e med. (transnmé) mudar, transformar, trans-
mudar, transmutar.
Transhdtabilité . X. f. didact. (transmi/ta-
bilité) transmuUbilidade.
TRAKSMin-ABLB, cdj. 2 gen. (tranimirtible)
transmuiateL
Transmutation, / /. (trintumtaciÔQ) tnmt-
mutação.
Tbamspabencb. r. A '.transparânoe) claridade,
dtaphaneldade, limpidez, periucidade, transpa-
rência.
Transfaibnt . f . r/t. Jraiuparân) paata —
trinsparente.
Transpasbnt. b, adj. didact. ttransparân,
te)diapbano, transluzente, trinsparente.
Tbanspbrcbr, V. a. —"(T^. e,pan, :trans>
percé) atravessar, furar, trespassar, v^rar -
{fig.) penetrar (de dôr).
Transpirable, adJ. 2 gen. didact. (trantpi-
ráble) transpirafel.
Transpiration , f . A ;transpiraciôn) diapbo-
rese, transpiração.
Transpirer, v. n, (transpire) suar, transpi-
rar — {/Ig') começar-a-saber-sc.
Transplantation, /. A aranâplantaciAo}
transplantação.
Transplantbvbnt, s. 171. des, 'transplante-
niAn) transplantamento.
Transplanter, v. a, — té, e» part, (trans-
planté) transplanUr, transpor — ;/?^.) mudar,
transferir, transportar.
* Transpontin. e , adj, (transpontén , ine)
transpontano, a (além das pontes).
Transport, s, m, (transpor) conducção.
exportação, mudança. transferimento , trans-
portaçâo, transporUmento , transporte, trasla-
dação — (for,) cessão, traspasso — ifig,) agiu-
ção, oommoção — (le?aneio — entbusiasmo,
estro ~ {med,) treSTario.
TRANSPQRTft. E, adj, (transporté) arrebatado,
enleTado, extático, trJtnsportado, a —delirante.
Transporter , v. a. •— té. e, part, (trans-
porté) transferir, trinsportar, trasladar —(/br.)
fazer cessão, trespassar — (/X!^.) arrebatar, en-
levar.
(5<?— ) V, r. Ir, transportar-se — delirar.
Transposer, v, a, — $é. e ^ part, (trans-
pozé) inverter, transpor — desarranjar, descol-
loear — transferir, transportar — [jnuAS,\ variar
(de tom) — {d'impr,) trocar as folbas.
TRANSPosmoN, s, f, (transpoziciôn) mudança,
transposição.
Transsubctantutuir, ». m. tàeoi, (trans-
çttbstanciatéur) transsubstanciador.
Transsubstantiation, t. f, íhéoL (tranK<<I>*-
tanciadOn) transtubitaociaçáa
TRA
Transscbstantirr , V. <f. — tié. e, part)
(transçubstanrié) transsubstanciar.
TRANssunATiON, s, f, med. (trançi/daciôi)
transsudação.
Transsudbr , V. n. med. (transcodé) traoi-
suadar.
I^NSVASBR, V. a. — sé, e, part, (traosvarf)
transvasar, trasfegar, vasar.
Transversairb, adj. 2 gen. anaX. (traas-
versoére) transversarlo , a.
Transversal, b, adj. didact. (transvercal)
transversal.
Transybrsauhbnt, adv, Ctransfercalenaa^
obliqua, transversalmente.
Transtersb, adj. 2 gen, amzl. (transférée)
atravessado , transversal , transverso . a.
t Transvioer, :;. a, — dé, e, part, ifnunv
dé) transvasar.
Trantran, s, m. fam, (tranlr&n) cano (dos
negócios, etc.} ram-ram
t Trantranea, V. n, popul. aet. (trantraa^
seguir-o-ram-rãm.
Trapan, s. m.det. (trapãn; alto, patamar,
patareo (d'escada)
* TRAPBLLB , A^. SOtRiOftRB
* Traper, V. n dejard, (trapé^ cresoa*, tre-
par, vir-bem.
Trapézaíque, adj. 2 gen, geam. de$. (tra-
pezafUe) trapezaico, a.
Trapèze, s. m. geom, (trapèze) trapézio.
Trapêzibk . NE. adj. geom. (trapesiCo, ne)
trapeziano, a
TRAPiziFoanB , adj, 2 gen, geom, e anat,
(trapezifiVrme) trapeziíorme.
t Trapezoidal, b , adj^ geom, des. (tripe-
zo(dãl) trapezoidal.
TrapízoIob, s, 171. geom, (trapezotde) tra-
pezoide.
* Trapkrb , s, m. (trapfcbe) moinho na Aoe-
ric2 bespanbola ^moe mineraO -« armazém de
deposito na America porfogueza (ontem pro
ducções para embarque).
Trappe , s. f. (trãpfi) alçapão — aboiz cos-
tella, laço — armadllba ^ ratoeira — cartou
(ordem, e convento de frades).
+ Trappiste, s, m. (trapiste: cartnzn (reli-
gioso).
Trapu. E, adj, (trapii) gordo, recboacbodo.a
— membrudo, refeito, a.
Traque, *. f. de caç, (trãke) batida, cerco,
montaria.
Traquenard, s, m, de man, (trakenir) an-
dadiu-a, furtapasso (do cavallo) — {de eaç-)
armadilha, ratoeira, trapola (apanha rapo-
sas , etc.) — antigua dança-alegre.
Traquer, v. a, ^ gué e, part, de ceç.
(traké) acuar, rercar. encurralar (feras, etc.)
Traquet ^ s.m. de caç. (traké) armadilba ,
laço, trapola (a raposas, etc.) — taramela (de
molnbo).
(Donner dans le troquet j ser logrado {fig*
prov.),
TRAQUBOR, S. m, de emç. (trakèv) haieitor,
moBleiro. o que arma laços U feras.
TRA
Trasi, 4. m. boL (trazl) cipero, junça-cliei'
rota (planta).
TkASTRAVAT , S. 6 odj, m. (tractratá) trattra-
▼ado (caTallo , etc.)
Trattes. s, f. pi. de carp. (trate) traxet-
maiores.
Tràuhatiocb, adj. 2 gen. med. (troma-
tike) traumático , a.
Tratade, s. f, fiaut. (traváde) traTado C^ento
borraicoso).
Trayau, s. m. (tratálh) cançaço , fadiga ,
labor, Ilda, trabalho — exercício — applicaçflo
— escripto, obra, producçào — tronco (do fer-
rador) — dôret (de parto) — informe (de mi-
nistro, oa d'officlal-de-iecretaria) — {flg.) pcr-
ieg^iç4o — desgraça , infortúnio (p/. travaiU
ou travaux).
(S'animer au travail, lançar- se ao trabalho :
«tre en travail, achar-se co^as dores : charmer
les fatigues du travail, disfarçar o cançaço do
trabalho : porter les gens ao travail, persuadir
as gentes ao trabalho : faire cesser les tfavaux,
abster-se nos trabalhos : jouir du fruit de ses
travaux, ooihér o fructo de seus trabalhos :
se délasser des travaux, dar repouso ás lidas:
se délasser de leurs travaux, refocillar-se de
sens trabalhos : jouir du fruit de ses travaux,
gozar o fructo de suas lidas : égayer les tra-
vaux^ alegrar o laTor.
Travaillé. E»ad[/. (UraTalhé) trabalhado, a
->cançado, a.
Travailler, v.a, ^lé. e,part, (travalhé)
elaborar, polir, trabalhar — ensinar, exerci-
tar (o cavallo) — faier-taler (dinheiro) — {fig.)
afRigir , atormentar — molestar — Inquietar —
(t;. n,) darde-sl — empenar — fermentar.
Travailleur , s. m. (travalhéur) trabalhador
— obreiro — {rnilit.) gastador.
Travaison. ^. Entablehbiit.
Travat, í. e adj» m, de man. (trava) en-
controado, triisvado (cavallo calçado da mesma
partes
t Travatu, 1. m. pi. ftaut. (traváte) tofões-
terriveis (na oosta-de-Guiné).
TravAb, s. f. (trate) espaço (entre duas
vigas).
[Jravée de balustres , balaustrada.
Travers, i. m. (tratér) escotaço, esguelha,
obliquidade, tráfés — largura — [fig,) bizar-
ria, capricho, extratagaoda, singularidade —
defeito.
(X travers, an travers, a trates, pelo meio :
de travers, atratessado . d'esguelba, de través;
às vessas; fora de propósito, mal : en tra-
vers, pelo meio . per entre : i tort et A tra-
vers, a torto e a direito , per paus e per pe-
dras; atfetidamente : le regarder de travers,
deitar lhe uou visU atravessada : en travers,
à capa, atravessado : par le travers, na altura
inaut.).
Travkrsarlb, adj, 2 gen. (traverçábie) atra*
vessavel , transltavel , vadeavel.
TRAVERSE, s. f. (travérce) travessa— ca-
■ilnbo-atraveaiado, tnjfido^^de fort,) travez
TRÉ
905
— (fig,) Impedimento , obstáculo , opposlçSo —
aoddente, adversidade, desdita, de^aça,des->
ventura— afflioçAo, mortificação.
(Chemin de traverse, atalho, trâmite, ve-
reda : à Ia traverse. Infeliz, inopinadamente :
essuyer des traverses, ter contrastado : susct«
ter des traverses, suscitar tropeços.
Traversé, adj, (travercé) (cheval) cavallo
largo dos peitos.
TRAVERSÉE, s. f. naut, (traveroé) passaflem,
trajecto — viajem (per mar).
Tra VERSEMENT , i, m. des, (traveroemân)
atrevessamento.
Traverser, v. a, — sé. e, part, (travercê)
atravessar, cruzar — passaiNle-parte-a-parte,
trespassar, varar — (fig.) contrariar, emba-
raçar, estorvar, impedir, oppor-se — per-
turbar.
Travbrsier, érb , adj. (traversin, ére) atra-
vessador, a (que atravessa) — (riaut) tra-
vessão.
(Vent traversier, travessia : flûte traver-
sière, flauta travessa : barque traversière,
barco-de-passagem , ou da-carrelra.
Traversin , s. m, (traveroén) cabeçal , tra-
vesseiro — almofada — chumaço.
Traversins, s. f. de carp, (travercfne)
barrote entalhado (para grade) — (adj. f.) que-
atravessa (rua).
Travestin , s, f. (travestén) sorte de pedra-
da-Toscana.
Travestir, v. a, — ti. e, part, (travestir)
desfigurar, disfarçar, dissimular, fingir, mas-
carar.
Travestissement , s. m. (travesticemân) dis-
farce, dissimulação, dissimulo, fingimento
— mutação — mascara — manara.
Travon , #. m. (travOn) travão (em ponte-de-
pau).
Travodil. s, m. (travdth) dobadoura.
Travodiller. V. n. (travulhéj dobar.
Travodillette • s. f, (travulhéte) pauzinho
(sustem o fuso ao dobar).
Travoul, s. m. de pese, (travúl) pau-chato
(dobra a linha).
Trayant, s. m. de cost, (treiãn) credor
(penhora algo).
Trayon, s, m, (treiôn) bico (da ieu-de-vao-
ca, etc.)
Trérellianiqub , odf/. /. jurid. ( trebelia-
nlke) {quarte) qoarta-trebellianica.
Trérochant. e , <m(/. (trebttchân, te) de peso
(moeda).
Tréruchemert.'x. m, (trebiichemân) trope-
ção, tropeço — queda — esoorregadella , et-
oorregadura, escorregamento, escorregão.
Trébucher , v. n. (trébuché) embicar, trope-
çar, tropicar — escorregar — cair — ter-bom*
peso (a moeda).
Trérocrbt, *. m. (trd>e/ché) trápola — ha-
lancinha (pesa moedas) — (flg.) engano— laço.
''Tréciiancbr, v.a.—gé. e , part, itrc-
cbaojé) mudar — ser-inconstante
d06
TRE
Trécheur , é . m. dt bras, (irekéur) ciou ,
orla Cd'escudo).
^IWtDAJiI exclam. (tredim).NoMa Senhora !
Treffbau , s. m. protnnc. (tref5) tíçáo.
Tréfiler , v. a. — lé. e, part, (tréfilé} ta-
xer paisar pela fleira.
TitnLBRiB , 1. A (trefilerO macbina (tira da
ieira) — ofHcîoa-de-rr^/S/étfr.
TainLEos , #. nu (trefiJéur) artifice (tira la«>
tio , etc. per fieira}.
TbÉriiB, t, m. bot, (trèfle) trevo, triMKo
(planta) — paus (dat cartaa-de-jo^ar}.
TRÉrUt B, a4j. de bras, (trelld) floreteado. a.
Trî^ler • t;. a. ~ fié. e^ part, de moed,
(trefléj recunbar (rooedai . etc.)
'^Tréfuer, /^ ChàInktier.
Tréfoncibr ^t.m.de cost. (trefoocié) senhor
de mattas (surtas a certos direitos).
TRÉroNDai, s, m. de cost (trefOn) propriedade
de tudo quanto jaz sob terra — fundo.
Treilulce , s, m. Ctrelbáje) canniçada , gra-
des-de-pau (em Jardim , etc.)
t Treillager , t;. a. — ^é. e,part. (irabàlê)
canníçar. gradar.
t Treillacbur , s, m. (trelb^jéur) cannicá-
dor, gradador.
Treille, ^./.(trèlbe) latida, parreiral.
TrrilLis , i. m. (treim) grade — ivnoella —
rotula — bocacbiif , brim para sacoos, etc.)
TreiLlissÁ. B , (ÚO*. (trelbiòé} Gancéllado , a
— gradado , a.
Treillisser , f . a. — sé. ès paH* (trelbioí)
canceilar — engradai*, gradar.
Treizain, s. m. (trezén) moeda-antigoá (Ta-
lia treze>dinbeÍros — - (o^O treie-paTeas.
Treizainb , f . /*. (trezéoe) trezeoa.
Trbizb, adj. 2 fs^n, num. (treze) decimo-ter-
oeiro , treze ~ (<. m.) o dia treze.
Treizième , a<</. 2 gen. ord. (treziéme) de-
cimo-tercetro , decimo , á-terdo , a — (x. m,)
deci ma-terceira-parte.
Tebiziâmeiient , adv. (treziememao) em de-
cimo-terceiro logar.
Trélan , t. imag. (trelAn) ireláo (som àk tam-
bor).
'hiiBLiNGAGB, 1. ih. fiaut. (trelcngáje} táUbga
(corda que acaba em muitas periíàs).
Trelingubb , v. o. — gué. e, part, Áaút.
ftrelioghé) taUngar.
* Tk&Lo . ^. áí. popúí. dès. (trelij) {ãt>oir te)
prospcrar-mil.
Tréiéa , s. m. e adJ. 2 gen. (trema) trema
(dous pontos sobre fogal) — TOgai oom doas
pontos (é, i, (i).
Trrmblaíb , s. f. (tranblé) alameda.
-^Trehbuisok, s. f' (tranblezôa) tremor,
tremura — Tadilaçâo.
Tremblait- b , adj. (tranblân , te} treme-
bundo , tremaote , tremente , tremulo , ttvniu-
loso, â — titiibantè . tádllante -- ijig.) rob-
drosò , poltrio , timido , a.
TatHBLArrni, si, f, d'hUt. nat. (traûblâBte)
espécie d'eoguil.
TRE
Trbiiblb, s. íÚ. bot. (trinbtè} rãtí-preta [ar.
vore).
TaBBÍBLEnBNT, í. m. (tranblefnâB] abalo. »•
taçâo. ooocQstfo , trCmoc— {fig.'i grande-mMo
{mus.) garganteio . trinado.
{Tremblement de terre, terrenioio , tranor*
de-tcrra.
THEARLEB ,v.n. (trapbiá) abalar, ban^aior,
timbar, tremer. ? aditar — tiritar — (/tf.) re-
* T^iEiiBLEreRRB, s.m. (traoMeCére) terreBièlô.
tremor-de-terra.
'HLEifBLeuB . SE . 1. (tranbi^. ze) tremblp . s
— ifig.) maricas, medroso, timido. á — (</'iilff.
nút.) treneíga (peixe) f^. Odaker.
Trehblotaiit. b, acU' (tranblotlo, te) ttt-
ranio, a — tiríunte.
TRBHBLSTtíi . V. n. dim. fam, (thinblòée) tn-
melhicar. tremer, tremular — tintar,
Tréiébad. s. Oh de fort. (tremA) parte do pa-
rapeito [terminada pelos dous lados do mesno).
* TRÉHÉFACTION , K TRBMBtJDÍiiENT.
Tréhbub, s. f. det, (tremâir) medo, temor
— terror — anxicdade.
tateiE , 1. f. (tremi) eáooura , treniolilia —
nicdida (para sal).
Tr£mion , s. m. (^(remiònl páa (sustém ã tre*
monbà) ~ cintà>fèrrea (escora o pánoò-^a-dia-
mJoá).
* Trémoís , s. m. (tíreinol) trigo-tremez.
'niÉHOi^E , K TorjnixE.
TRÉMOtJSSEUENt , s. m. (tremocemâD) ágíts-
çâo . mofimeiito-TioIéáb — bambaleio , sara-
coteio.
TáJSMOOsSER {Se) p. r. (te tretiiiiçl) igitar-ie,
mexer-se, saracotear — lidar — irebetbar.
TáCaooteoiR , s. íú. (tremoçoár) faiinbiBi (de
fizer ezerdcto seib iair do quarto).
Trbmpb. t. f. (1^ânt)e) tempera (do áçò, ele}
— {fig- Tami estofa , lala — cbaracter, gen».
bomor, itídole — guisa , hianëihi , modo.
Tremper, v. a. —pé. e. part, (tranpé)
embeber, èmi)at)ar, eniopAr. bumeâèeèr— aguar
(O vinbo, etc.) — temperar (ferto. dit.) — (v. n.)
esiar-de-iuôlbò — eõsopar^ié — ijlg.) eiltrar.
ter- parte (em conspiração , crime, ele.) — ser-
complice. ^
HuimpBrie , í. f. d'impr. (traùperl) logar
(oáde molham pa^).
TrBmpis, t. m. (tranpi) U^oor.addo (lim^
mefaes).
TRcnPtiN, f. ih. (trarii^) trÉBipÒBIia.
TusffPoiRB, s, ai. CtrãntioÃr^ ttõa (de pre-
parar anil).
TBBflfPtíiÉ, s. f. (traapc{rè)eootrBpèio ;deiil8l
TteBMUB , i. /. naût, (tr«Mci> piratittadL
Trkntain, s.m. (tràiitéil) trinta, IHàteoi
(no Jogo-da-pélá).
Trentaine, s. f. eóiUKt. {îtÈïaÊat) trtttbia
(numero trinta).
TBBNTANKt , ti Hl. ^t, (tnOlBBtf) CBIliVCi-
menor (planta).
Tbbnr, adJ. 2 gen. %ê,m, tmm, Qrtik;
triím.
TRE
Trentième, adj, 2 gen, num, ord. (tran-
tjéiDe) triçesimo^ a -- ix. m.) trigesima-parte.
tiÊoc, j. m. nom, (ired) Téla-qoadrada (de
galera). „
TiiÉPAN, /. m. cir, (trcpân) legra» trëpauo
— Irepanaçiõ.
TiiéPAiicpi « v.t ^ — /i^* e^parL cir. (trépané)
l^gnir, crépaoar.
Ti^AS».^. M» (jtfepá) ftillecimeato, fioamento,
morjke» obitQ, ti^tepaMo.
(Chercher le irépfis, arremeçar-ie á morte :
eopduii^ au tt'épaf, dar á morte : l'exciter à
feogerlè í repas jpungiUi a viiigar-lhe a morte.
Trépassé, b, <f<^'. e j. m. (trcpacé) defimao,
ànádo. morto, a.
^Taépàssbobnt, ^.Trépas.
tRÊpASSBR , i;. /i. — Jtë. é, part, fàm, (tre-
pacé) expirar, fiilleoer, morrer — ^ ir, paisar-
além.
Trépidatioiv , t. f, med. (trepidaciôûj trepi-
dação (trempr nos membros, etc.)
* Trépidite . f . Crainte.
Trépied, s. m. de çuz. (trepié) trempe —
tripeça — \d'anUg.) tripode*.
TRÊPiGNEHEifT , s. m, (tre(>iQbemáii) estre-
baxo , patadas , pateada, sapateada , tripUdio.
Trépigner , v. /i. (treplQbé) l;»ater, co'os pës,
esirebuxâr, t)atèar, sapatear, ti «piMiar.
t^TRÉPLÛ, (idj. Ureplà; tolo — igaoraute
— mau.
TBfiponrr ou TRÉPonm, s. m. et. i. {tre-
|X)éD , te) poiiU>^t>rana> (em torooá tira-do-ta-
pãto\
TRárcMiT ou Trépost , /. /ti^ naul, (trepór,
Irèpós) aletta (réiflate da poppà d*um baixel).
* TRÍPODin , i/. a. —dién e, part, (trepcidié)
ti-ii>udiar (dançar sapateando).
faifs , particuL ctré) mui , muito.
Trésaillb, s. f, (trexálhe) peça (d'umacar-
TRESkLtR, V. n. (trexelfr) refiçar.-Sánps.
Tré-iipt. 4. m. itrtfHïét) trçs ^ttet (jpgo).
Trêsîllon, s. m. de carp. (trezilhòn) paus
(entre tabuas-serradaa).
Trésiij^nnbr y z/. a. ~ né. e, pari, de carp,
(trezilboné) embeber pedaçot-de-ptu em tábuas
•erradas de- fresco (para seGcarem}*
Trjîsor , s. m. (trezór) erário « tbësouro —
[fig,) riqueias — oollecçio — oousas-raraa ,
uteis.
(EoRer soo trétor^ èngroMar^lbe o tbësouro :
aperceroir le trésor, olbar o thetouro : décou-
vrir det téiors, desiucantar thesouros : se gor-
ger <ie tréson, fartar-se de thcsouros.
TRfaQBBRilt s. fé (trezorert) theaouraria,
tbësouro.
Trésoriir. s. m. (trezoril) tbesoureira.
t * Trésurion, #. m. dim. (trezoriôu) tbesou-
rinbo.
Tki^ísqoilles , f . f, pi. (treikilhe) lás (do Le-
Tantes
TRFJSAiLLEBumT, t. m. (treçalbemâo) abalo,
agitaçAo, emoçlo, ettraDeotUMBlo » sobre-
saito , tremor.
TRI 9Ò7
TREssAiLu,a4;. m. (treçalhi) fora-de-seu-lo-
gar,readido, (tendão).
TRESSAiLUR, V. n. (treçaihir) estremecer, so-
bresaltar-se ~ exultar — pular, saltar.
{TressaïlUr de joie, exultar, saltar (Takgria.
* TWBADT « /^. TRBSSàlLiBVWT.
*TRissadtbb« ^. Trbssaiuir.
, Tresse, s. /*. (tréce) madeixa , tr^ça — en-
trançado, tran(?etim.
Tresser .v. a. ~ se, e,part. (treoé) eiitraii-
car, trançar.
TussBUi , SB , «. (treoêur* u) eotrançador,
trãnçador,a. . , ,
TREnow , tf, m. (treço^) enlraaçador (iustru-
mento d'entrançar).
Tréteau, s, nu (tret<V) cafallete-de-pau —
tbeatros-feiraes.
♦ Trétordíbr, V, a. — né. e,part, (tretorné)
desviar.
Treitiixe , jr. m, (tréulh) cabrestaiile<
*Treuvb, Trei7f, ^. ipnnEïfTiON.
* Trevw , f^. Trouver.
Trêve, s. f. nUlit. (tréve^ armistício, trégua
— ifig.) cessação, tusiiemâo— descanço^ re-
pouso — paz , soeego — àlliTio — (interj.) deixe-
mo-nosde.
(Faire trêve, abrir tréguas: trét^e de r;iil-
lerie , deixeoKM, ou basta de graças, moirjos.
Trbvibr, s. m- naut, (tre?ié) mestre (das ve-
las) — officiai (que as faz).
t Trévirer t V. a. — ré. e^ part. naut.
(.tr?viré) virar (um cabo , etc.)
tTRBZAiN, s. m. (trezén) decima - terceira
parte.
Tri, s. ;7i. (tri) jogo-de-eartas (de três pes-
soas} f^. Triage.
t Triacade , s. f. d'antig. (trlakide) cori>o
de triota-bomens (entre Gregos).
t Triaclbrib, J. /. (triaklerf) fabríco-dathe-
riaga — [fyf, fam.) impostura, sopbisticaçâo
Triacledr , s. m. (triakléur) diarlatâo , sal-
timbanco, vendeiro-de-thaga— (/l£r* fam. des,)
caloteiro, embusteiro*
TRiAOE-BAEiíoNigcjB , #. /. Tiius. (triáde-ar-
monflte) trio-barmonico.
Triadiqce , adj. 2 gen. liturg. greg. (tria-
dík^e) triadfeo.
Triage, s. m. (triije) escolha, selecção —
cousa-csoolbida — lotação ( distribuirão em lo-
tes) — porçáo-de-matta (cm oárte).
TRiAiuA . s. f, (triálhe; cartai-de^jogar (d'in-
fin;a-qualidade>.
TtiAiRB, a. m. milit. d'antig. (triére) Tria-
rlos (Soldados do teroeiro-oorpo da legião ro-
mana) — * c&se corpo.
*Trialocub, s. m. des. (trialógbe) trialogo
.dialogo de três pessoas).
Trianorie, s. f. bot. (triandrO triandria
Triangle, $. m. geom. (triangle) triangulo.
Triangulaire, adj. 2 gen. (trlangiiler) trian-
gular.
Tri ANGU lairèment, adi^. (triaogiitenmaD)
triaogularuieAte.
908 TRI
Triíncijlation, s, f. math, (trianguladôn)
triangatoçâo.
Trunculé. b, adj, bot. (triangi/lé) triangii*
lido, a.
Tribak , X. r baix, (tribáde) fancbona, ma-
Iber-impadiea.
Tribalb, s. /*. des. de cuz. (tribale) caroe-
de-porco fresca (frita na propria gordura).
fTVtiBÀBD OQ Tribart, S. ni. (tribát) pau
(Ittodnrado em petcoco-de-câo)/
Tribovâtbb. s, m. phyt, (triboroétre) tribo
metro.
TBfBOK, #. m. d*antig. (tribôa) sobretudo
(dût Espartanos^
Tribord , s, m. naut, (tribór) estibordo.
Triboroais , t, m. naut, (tribordé) parte da
equipagem (faz o quarto do estibordo).
♦ TRIBOUII.LER , V. «. — lé. €, part, popul.
(tribulbé) agitar, roover, remexer, revolver,
Uirbar.
t Tribodlé , adj. baix. des. (tribulé) mal-
tirado.
Tbibodijst, s. m. d'ouriv. (tribale) pau-
grosso — * lolo.
Tribmlqdb , s. m. de poes. greg. e (at. (tri-
bráke) tribraoo (pe-de-verso corn très syllabas-
brèves).
Tribu, s. f. (tribilj tribu.
Tbibolation ^ s. f. ( tribalaciôn } amioçilo ,
desgosto , pena , tribulação — trabalho — per-
seguição — adversidade , calamidade , infor-
túnio.
Tbibule, s. f. bot, (tribtíle) abrolbot , tribQlo
(planta).
Tribun , s. m, d'antig. (trtbiin) Tribuno.
Tribukal , s. m, (tribi/n.11) tribunal — com-
petência . Jurisdicçáo.
TfezBUNAT, s. m. d'antig. (tribimá) tribu-
nato.
Tribune, s. f, (trlbi/ne) tnbuna.
Tbibumtibn , nb , adj. d'antig. (tribimicién,
éoe) tribunicio , a.
TkiBUT , s, m. (tribiQ tributo — imposição ,
imposto — {flg.) divida , obrigação , retribui-
ção.
(Relácber les tributs, lerantar os tributos :
diminuer les tributs, cortar os tributos.
IkiBUTÀiRB , adj. e ^. 2 gen. (tríbcítére) tri-
butário, a.
t TBiBunr , VB , adj. des. (trfbtttff, te) tri-
butivo , a (de tributo).
t TMC s. m. des. d'impr. (trík) signal rpara
deixar a obra).
t Tricapsulâirb , adj. 2 gen. bot. des. (tri-
kapçuKr) tricapsular.
Trigenaibb , adj. 2 gen. ecct. (tricenére) tri-
eeuaria
Tricbnnales . s. m. pt. (tricenále) trícennaes
{espaço de trinta-annos).
fTRictPBALE, adj. 2 gen. (triccfíilc) trice-
phalo , a (com três cabeças).
Triceps, s. e adj. m. fat. anat. (tricép) di-
Tiso*aD-tres (musculo).
TRI
TBMareR . V. <i. e n. fam. (tricbê)
(no Jogo) — [fig.) gatunar — trapacear.
Tricberir, s. f. fam. (tricberf) engano (os
jogo)— (/î^.) falcatrua, trapaça» trapaçaria,
irjpaceamento, velbacada.
Tbicieur, se, s. fam. (tricfaémr, ie)gatono,
trapaoeador, trapaceiro, véihaoo, a no jogoV
Tricbiasb ou Tbigbiasis , s. m. med. (tri-
cbiáze, trícbiazí) tHcbíasis.
Tbicbismb, s. m. cir. (tridilsne) tridiiaBni
Triclinb . s. f. d'antig. (triklfne) tiidiBio
(sala onde comiam os RomaDOs).
Tricoisb. s. f. pi. (trikoase) torqoex (de lier
rador).
Tbioolor, s. m. bot. (trikoldr) amarantbo(di
tres-cOres).
Tricolorb, adj. 2 gen, Ctrikolâr) tricolor (de
très cAres).
Trioon, s. m. de jog. (trikOo) très cartsi
similbantes.
t Tricorde, y. Triconb.
'HiicosiNEs, s. f pi. (trioDzfne) telbas (ftadi-
das a comprido).
Tricot, s. m. (trikó) arrocbo, porrete ~
ponto- de-meia — obra , teddo (de ponlo-de
meia).
Triootacb, s. m. (trikotije) o teer meia
renda , etc. — obra, trabalho de ponto-de-meia.
Tricotes , v. a. — té. e, part, (trftoiê} fa-
zer-mela, ou renda-d*agulha.
Tricoterib , y. TaicuArD.
Tricotets, s. m. pt. (trikoté) danca-antigoL
Tricoteur, sb, s. (trikotéur, le) o, a que bz
raeia . ou renda.
Trictrac , s. m. (triktrák) gamJo, jogo-d^
tabulas — taboleiro (do dicto jogo).
Triccspidal. Tricúspide, adj, 2 gen, anai.
^trikiíspidál, triktf spfde) com trct-pontas.
TamE, adj. 2 gen, de man, (trlde) ardenlt,
prompto,Tlvo,a.
Trident, s. m. (tridân) tridente— (/|^. pœt)
o govemo-dos-mares.
TRmniTÉ. B, adj» bot. (tridente) trideotado, a
(fbiba).
Tridi, s, m. (tridf} terceiro dra (da década re-
publicana).
Trie. s. f, (trf) espede de badejo-verde.
Triennal. ■, adj. (tfieoil) triennal.
Tribnnauté, s. f. (trienalilé)
(cargo-triennat).
Tbiennat, s, m, (triená) triennia
Trier, v. a. — trié, e, part, (vrtÊi
escolher , estremar, separar.
Triérarcrib, s. f. d'antig. (trieranid) trie-
rarcbia.
TRiâtARQUB, s. m. d'antig, (trierirke) Irir-
rarcha.
TRiirtBiDB. s f. (trieteride) espaço de Im-
annos.
TRitrtRiQUB, adj, 2 gen. (trielerlke) tiM»-
rico, a (que abrange très annos).
Trieuse , s. f. de papel, (trieuse) a que se-
i para trapos.
j Tf(mm^adj,2gen.bot. (trifMe) trtffdo, a.
TRI
TRI
909
'Y
Tricahr, adj. 2 gen, c s. m. (trlgame> ini-
gamo, 4 (que casou très vezes).
Titi04niE, i A (trigamt) trigamia (lerceiras-
nupcias).
Trioaud. e, adj. e î. m. Ctrigô,de} alican-
(ioeiro, embusteiro, enRaoador, fraudulento ,
falcatruelro , tractaaiet traficante.
l^iGADDER, V. n, fam. (trîgodé) alicantinar,
eoganar, falcatruar, trapacear, veibaquear.
Tbigauderub, #. A /Í!im.(tríRoderí) alicantina,
embuste , engano , enredo, falcatrua, trafican-
cia, treta.
Tricb , s. f. d'antig. CtrUc) triga (carroça a
três cavai los).
Trigémeau, s. m. (trijeroô) Iripemio.
'raiGLOciim B , adJ' A anat (triglocbine) com
flçura de tres-lioguas.
TRioumsnE, s. m, (triglotísme) trlgtotismo.
TRiGLYPHBfX. m. d'arch. (triglffe) trigiypha
TThigonb, s. m. greg. astr. (trigône) trlgono
— adj. 2. gen.) trigonio (de tres-faccs, ou la-
dos).
TaiGONOMÉTRiE, s. f, (trígonometrf) trigono-
metria.
Trigonomítriqub, adJ, 2 gen. (trigonome-
trfke) trigonométrico, a.
TRiGONOirtTRiQUEaEMT. odu. ( trígonometri*
keman) trígonometricamente.
Trigyikib, s, f. bot. (trijinO trigynia.
Trijumeaux, s. m. pL anat. Uriji/mô) trige-
minos.
Tril, lb, s. 2 gen. mus. (tríl) trinado.
Trilatéral, e, adj. geom. (trilatéral) trila-
téral.
Trilat&re, *. m. geom (trílatér) trilatero
(triangulo).
Trilion, s. m. arith, (trili6n) trilIiSo.
Triloculairb, adj\ 2 gen, bot, (trílokiilére)
trlcellular.
t Trimballer, v. n. fam. (trenbalé) remexer
— arrastar — leviír.
Tbimbr, V. /i. baix. (trimé) azafamar-se *
andar , camlnhar-depretsa ^ correr.
Trimestre, t, m. (trimestre) trimestre.
TrimAtrb « adj. m. de pões. lat, (trimétre)
trimctro (terso de tres-pés).
Têm oa Trinb, adj. m. astr. (trén, trine)
trino.
«Trircage, s. m, (trenkAje) borracbeira
(o beber muito vinho).
Triubrvé. b , adj. bot. ( trlnprrd } trlner-
vado, a.
Trimglb, t. f. (tréngle) varào-ferrco (de cor
tinas, etc.) — {d'arch.) or nato- quadrado, efe
Tringler, V. a. e n. de carp. (trenglé) tra-
çar liuhas kcom cordel niolbado-em-iincta).
Tringlbtte, s. f. de vidr. (trengléte) pcça-
de vidro— faca (de vidraceiro).
Trinitairb, s. m. (trinltére) trlnitarío.
Trikité, s. f. theot (tnnité) Trínidade.
TrinAme . s, m. algebr. (trinõtie) trinoroio.
Trikqi'art. s. m. naut. (trenkár) naviozinho
(p;ira p<>sra d^arenqurs.
• Tritíqijeballer, V. a^'^lé.e part, (iren-
kebalô) repicar-sinos.
Trinquenin, s. m. naut. ( trenken^n) bor-
dada-exterior e a mais alta (d*unu galé%
Tbikquer, V. n. fam. (trenké; tocar-os-copoi
(fazendo saúdes).
Trinquet, s. m. naut. (trcoké) mastarco-*^
trâquete.
Tbinquetin, s. m. naut. (trenketén)terGeir<i'
Tela (em mastro- de-galera).
Trinqubttb, 1. f. naut. (trenkéte) espécie de
véia-latioa.
Trio, s. m.mus. (trio) terceto, ifio — {fig.
fam.) terno (três pessoas-juactas).
Triobolb, s. m. d'antig. (triobóie) peso (de
tres-obolos).
Triodion , s. m. (triodiôn) Uvro-ecdesíastico
grego.
* Triolaime, s. f. (trioléne) longo flo-de-bo-
mens.
Triolet, s. m. de poes. (triolé) anligua-re
doodilba franceza.
Triolle ou Tréaulr . s. f. de peso, (frióle
treôle) rede (com maibas-pequenas).
Triomphal, e, adj. (trionfál) ovante, trium-
pbiii.
Triomphalement, adv. (trionfaleman) eni-
triumpbo, ovante, triumpbal, triumpbaute-
mente.
Triomphant, e, adj. (trionfân, tej ovante,
triunipbador, triumpbaute, vencedor, victorio-
80, a i/iif.) pomposo, sumptuoso, a— glo-
rioso, a — ufano, a.
Triomphants , i. A ( trionfâote ) seda-rica
(corn grandes ramos).
Triomphateur , /. m. ( trionfatèur ) trium-
pbador, triumpbante, vencedor, victorioso.
Triomphe, j. /ti. (triônfe) ovação, tritimpbo
— \jig.) Victoria — façanha, proeza— {dejog.)
trunfo — nome d*uro jogo-de-cartas.
Triompher, v. n. ^trloofé) triumpbar — {fig.)
conquistar, domar, subjugar, sujeitar, vencer
—desbancar, exceder — desvanecer-se, gloriar-
se — gabar-sc.
Tripaille, s. a cotlect. popul. (tripa lhe)
tripalba (entranhas, intestinos, tripas, viscc-
ras-d'animaes).
iTRiPABTiBLE,a£(/. 2^6/1. bot. (tripartíblc)
tripartivel.
TRiPARTrrB, adj. A (tripartítc) tripartita (era
tres-partes) tripartido.
TRiPARTrriON, y. Trisection.
Tripb , s. /'. cotlect. (trlpe) intestino, tripa
(d'animal) ^ i/ig. pi. popul.) passagens d'auc-
tores gregos, etc. (citadas inutilmente).
(Jrí>e-de -velours, tripe: /n>&- madame
herva- pinheira, saláo.
♦ TniPER. V. n. (tripô) dançar.
Triperie , *. A (Iriperl) forçurciras — tripí-
ria (logar onde vendem tripas).
TRiprrALE , adj. f. bot. (tripetále) tripetala
(flor).
Tripettk, s. a dim. popul. (tripéte)iripinba
— oonjui de nenhuni-valor.
qio
TRI
Tpf
tongo. ' '
Triphtllb, adj, 2 gen. ^t. (triOleJ) tripliyl-
lo . a.
TRrpicB. adj. nt. (|ripié) {f<vuçon\ filçao-bra-
Tio, qtie nâo tomâ éfisiDO.
Tripière , t. A ^tripière} tripeira (niqlber que
Teode tripas, etc.) — {baix.) momer-inam-
muda , etc. ' '
t Triplb-Croghe , X. /. (tripîe-kr^Sçbe) i^o|^
musicaU
IVtiPuanNT , s, m. (triplemân) triplfcaçio —
[adu,) triplicádâmeote.
TRiPtEK, V, a. e /i. "pié. e, part, (tffpl^)
iresdobrar, triplicar.
t Triplicatà, 1. m. de flnane, (triplikatâ) ter-
ceira-Tia (de carta , etc.)
tftimciTt , s. f, (tripiecit«) tripTicidade.
l^iPLiT^vÉ. B, adJ, 6of. (tripHjienrê) tri-
plinei^rafdo , tftp1tner?o«o , a.
Tripliçoer , V, n. for, (tripliké) triplicar (re-
plicar terceira-vez).
Tripliques, *. /. pL (triptfke) terceira-re-
pîica. ^ ^
Tripoli, x. m. ( tripoH) pedra-tripe, oa de-
Tripoli. '
Tripolik , V. flr. — //. e, part, (tripolir) lim-
par, polir-oobre, etc. (com pedra-tripe).
TsivoLissai, V. a. — se, e, part, (tripôlioi)
aguçar (com pedra).
TRTPOLrrAii^. B, adJ. e x . (tripoliián , iiç»)
TrlpôlÍDo,TripÓlitáno»a. ^ ' ^^ '
TiiiPOLiniH.i. m, bot, (tripolitoi) poterie,
tripollo (planta).
TftîPOT , s. m, (tripó) catanle-Jogo — alcoiice,
tx>rdel , etc. — {fig, fam.) má-companhía.
Tripotise, i.m. (tripotájç) mexordia , mea-
da, mistura, misturada , salsada — {fig. fam.)
embrulhada , enredo, intriga.
Tripoter, v, a, en, — té. e,part, (tf)pojté)
mesclar (moitas cousas^ — (Aff • Aï'w.) eiribrà-
Ihár, enredar — machinât, tramar. *
Tripotibr , ». nu (trípotiè ijuriteiro (o que
tem casa-de^jogo) — {fíg. fam.) enre4a^òr.
l^iPDDfKBy V. n» (tripe^dié) tripudiar.
Trioub , *. f, (iríke) cacheira , cacbamorra ,
porrete — (^or.) cancellos (planta).
l^iQUB-BALLB. *. f. ( tríkebále ) machina
(transporta artílheria).
t * TRiQcniousi, * TRicoin» , r, Guêtrb.
'Triqdbhidàhb , K Tripr-madime. ' ^
Triqcbniqcb, s. f. (tríkenfke) bagatell —
negocio de nenbuma-monta.
f TRIQUBB.f^. Tribr.
Tríqvkt, «. m, (triké) palheta (de Jogar a
peta). ^
TkiqotTRB, adJ, 2gen. bot. (trtkétre) prto^
matioo, a.
TaigooiSES , i. f, pi. (trikoiize) torquezes-d'e-
baniata.
"DsiHfiaNB , «. m. (triréohe) trlregno.
tlURfeái , i. f. naut, d'antig. (trirème) tri-
reme (galé com tret ordena-de-renios).
TMsagiijm, i. m. hturg^ (triz^i<|Ri|) )|mo
(repete tres-vews xá/ictó. '
TrisaTrul. b, s (trizAiéul) trizairô, 6.
Trisanhubl, le, aaj. boi, (Irixúmâ) trioh
nal (que dura três anoos?.
Tri^arChiR, s. f. (tríxarcbf) triatrciíia.
TRiSf^ctioN . s. f. geom, (iHxeftHdo) triseeçao.
Trishe. s, m.med, (trísmeytrltÉào.
TuSBáci9i«; s, m. d'împr. (IHoídlsIe} cha-
racier-graúdo — tritmegitto , ' òtt' tret-^
grandeCsòbrenoreedeMeroiarío). '
TRisoLYsnnioifiQim, i. m. d'antig. (trizo^
lenfionfke) o que ganboo três Tcze^-premio {km
jogos olymploDs).
Trisperhb, adj.lgen. (trispérme) tri^o^
mo, a.
Twmti,i.J,naui. itrftt)taMtrqiiMalo (ata-
ca , ote reciSa o canhio).
'^TattaoTiN, t,m. (tricoMn) lK»-¥nf4onL
TfiissTLEAiB , adj, 2gen. tt.m, gramu (W-
cilábe)trlsfylUbo,a.
Tristb , ad/, 2 gen, (|rlii«} bQUcIq, éÊ-
gido, apezarado, consternado, desconsolado,
desgostoso , mtlanoolieo , trUte — ea^iihiiitf.s
— atribilarlo, a — enfadado, a — carregrt^
efcuro, sombrio, ^ — enfa^onlio. (MM4ioitf.a
— molesto , penoso , a — funehn , ludooso, 1^
gnbre — aborreciTe( — (|efagra^e( — 4ç|ivi-
çado , funesto , a.
IteiSTEVBNT, adp, (triftemaii) do|of««. w-
zarosa , tristemente.
Tristbsíb. i. f. (tristéee) afBiecio . desmav.
metanoolia, pisl^za — dâr — abatimento , pr
turbação (do iálmo).
(Se laisier aller á ia trttteise, sentir trislasi
dehnr-ae abater : charmer U triítesse, doam
i tristeza : étr»aocâ>1é de tristene, màtmk
triste.
TRiTBRPfiis, », f, pL èo(. (triferni) irilv-
naffill (tolhas)/ , , .r ,
TamÉisaB, s, m, (tritteltme) trittlei■Do(k^
resià).- ' •■ -*" ' •
Tritbéistb, i, m, (triteísie) Itílbeiaia (to-
rqe).- • • -^^
Triticitb , s. f, dHUêt, nat. Ctriticíle) psAi-
figurada (Imita espigaa-de^trigo.u '^ *'
TtaroN, È, m, myih. (tritôo} tritio — (bmi;)
trttono.
'himnuiLB, adJ. 2gên,pAãn9t, (iriuaM^
trituravcl.
TarraRATiON, «. f, didaet, (triUmctta) tri-
turação. *
TBinniBii, V, a. — rê. e^pari^tímã^t
med. (tritionè) tritarar.
TRimn-ETTB, 9, f. bot, (trioDféte)
(planta)
TRrainriR, t. m, d'antig, (trUmTlï)
▼iro, , -
Triuhviril. e, adi, d'antig, <titeBvMl
triom^iral. _ .c -.S
TRicimiUT, X. m, d'antijg. {trUmdtti^^
Tfrato. Z^^
TRfVALYB ou TrIYALT^. ». OáÊê &m* i^.
TálTe, triralTê) triràhnlo, a. ' ^^
TRp
fuviELi^Ara' Jt. f.dei. (triTeriiir4e) geffo.
tregeito-barièieo.
l^iTuiRK, adi, 2 gen. (trfTiére} {fiamfUmr)
encruzilhada, trma
TlUTiAL. E, adj. (triTiâl) oommurn , ordiná-
rio, popalar , sabido , tríTíll , Tulgar — baixo,
(erDobil — ^sieiro. incatto, a.
TRiTuuonsirr, o^c'. C triTialeinan ) baixa,
S^roMeira , inculta , tríTiãlmente.
TkuvuuTft, X. fi (trivialité) oousiMmlgar, etc.
Iririâlidade.
Troc , i. m. ctrôk) alborqoe , cambio , permo-
tacáo, troca.
Trocar ou Trou qtjarts, s. m. cir, (trokár,
troá-kár) trocate, ou trocarte (iostrumeato).
TrogiaIqiib, ak/.2gen, depoei. greg.e lat
(trokaike) trocbaico (verso).
Troghani^ji , s. m. anat. (tro1(ant£l trochan-
tcr.
Trooib , s. m. d'hist, nat (trdche) concba-
oniTake.
Trocrís , s, m, de poes, greg. e lat. (troké)
trocbeu (pe-de-terWi.
Trocbm , s. m, pi. de eaç, (trôcbe) et terco-
de-feado tno bf nTemo\
Trochrt , s. m. agr. (troché) floreê . ou fïme-
tot-em^cacbot — tri peça (de tanoeiro).
'TBOCnut, i. m. d'arch. (trocblle) ornato.
Troceixqiib, s. m. pharm, (trochiike) tro-
chisoo.
TrookAde , s, A anat, (troehofde) trocboidet.
Troceouous. 1. f, (troctaolfke) trocbolica.
Trocburb, 1. A de caç, (trocbi2re) armaçáo-
do-Tcado (divisa em galbot no atto-da-ctbeça).
Tbocbos, «. m. d'hUt, nat. (troobii) ooncba
(imita piâo).
TRoctBATBiim, adj. e «.m. anat. (troklealtar)
trocbleador (muaculo).
Trobnb , 1. m. bot, (troène) alfnielro (planta).
Trmlobttrs , i,m.pL d'antig, (troglodite)
Troglodytat cpovo).
TR06NB, t, /. popul, (trOnbe) cãrt-fieía . car-
ranca — csíT^ — tromba.
(Bouge trogne t caraça. cara-4e-|)ebado.
Trogron . s. m, (tronbOn) caroço — talo (de
couve, etc.)
(Petit trognon, carinha bonita : voilà un )oli
petit trognon, eis uma bella rapariga {po-
pul.).
Tboccb, s. f, de manuf, (trdghe) trama (de
panoot-meacladoí).
Trois, adj, 2 gen. num, e s, m, (troa)
três — terceiro • tercio , a.
TaoisiÊac, adj, %gen, ord, (troaziéme) ter-
ceiro, tercio, a.
TROisfÈMEMENT, adv, (troaziememau) em-ter-
oeiro-logar, terceiramente.
TRAlb, V, a, — té. €,part. (trolé) levar per
toda parte — {v. n. fam.) andar, (calcurriar»
correr — dar-ao-beque — gyrar.
Tbollb, i. f, de caç, ^tróle) o desajoujar
(oies) — grade, etc. (de ramos-d'arvorcs).
Trohbi, s. f, naut, (tHkibe) tromba (maoga-
d'agaa, oa de-oaveas).
1B0 m
Tumaum^ #. m, (troiUiHk)) bacanuirte.
TaoHRONB, f m* mut, dronpòpe) trom-
bone
iSioaiPB , t, f, mut. (trônpe) Moaú^\^ ,. tr5m<
pa , tuba — trom|>a— boaz, corneta (de caça-
dor) — ferráo — yd'arch.) pcdra^-^pparelha-
das (sustentam orna sacada) — (lirimbau —
[pí. naut.) trompas.
Trompe-okil, t. m, (trônpe-éulh) engana-
Tista (painel que representa variou o|»jectDt oo*
bertos c'um vidro-quebrado, etc.)
Tromper, v.cu-^pé. i^ part, (tronpê) en-
ganar, illndir — engodar, induzir, seduzir —
alíucinar, embair, embelecar.
{Se—) V. r, errar — illudir-se.
Tromperie, t, f. (tronperi) burla, engano —
dolo, embuste, fallacia, fraude — falcatrua,
maranha , tramóia, trapaça, velbacada — embe*
leoo, fingimento, illusáo.
TBompbs, X. f. pi. anqt, (trûope) canaet-do-
otero.
TROUPKrBR. V. a, — té, e, part, (tronpeté)
lançar-bando , publicar (a som-de4rompa) —
{fig. fam.) descobrir, divulgar, manifestar,
patentear — (v. n,) grasnar (a águia, etc.)
Trompbtedb, t, m, (tronpeléur) trombeteiro.
F. BoCCINATBim.
Trompbttb , t. m, milií, (tronpéte) trombeta,
trombetetro — (x. f. mut,) clarim , parche, tuba
— charamela,
{Trompette, parlante, busina.
TmmPb-talbt, i. m. ftrAnpe-valé) espede de
p«ra.
Trompeur , se , adj. e t, (tronpdor, ze) bui-
rio, embusteiro, enganador, fallaz, trapa-
oeiro, a — fRIsario, traidor, a ~ velhaco, a —
aUucinado, a.
Trompillor , t. m, dim. mut. (tronpilbõn)
trompailnha — {d'arch,) sacada-fora (com pe-
queno-plano).
Trono, *. m. (trAok) tronoo — busto — {bot,)
grelo, haste. Ulo — (rf'arpA.) parte-rollça ida
eolumna) — mealheiro (nas igrejas) — {fig.) fa-
roilia, origem, raça.
Trokgbb, t, f, (trOncbe) madeiro-grosso e
curto.
Troncbet, t. m. de tan. (tronche) cepo.
Tromçon , t. J*i. (tnmçOn) toro , troço ,
troncho.
{Tronçon de poisson, posta melhor de peixe :
faire un tronçon de chère lie, fazer bom ban-
quete (proí'.)
TRONÇONfm ,v.a. — né. e, part, (tronçoné)
troocar, tronchar — poslear — fatiar.
TbAnb, *. m. (irôoe) sólio, tbrõoo — {fig.)
potencia suprema — {pi. theol,) thronos (ter-
nira ordem da Jerarchia-celeste).
(Le porter lor le trône, elevai o ao throno :
prétendre au trône, aspirar ao throno : mettre
gor le trône, levar ao throno : placer le trône,
tentar o throno : rdiloster le trône, augmen-
taro lustre ao sólio Vs'femparer du trône, to-
mar para si o reino : se placer lor le trône.
912
TRO
tobir ao throno : panrenir au trone, apoderar-
se do throDO ; alçar*«e ao tbrooo.
TrOnibub, i. f. d'artUh. (troniâre) abertara
(em baterias).
TRONQUE! ,v. a. — que, e, pari, (tronké)
cortar, motilar, trôncar.
TMp, i. m. ctróp) demasia, excesso, sobejo
— {adv.) demasiada , nimia , sobejamente ,
multo.
(Pas trop, náo multo : trop peu, mui , ou
muito pouco.
I^OPB, s. m. de rhetor. (trOpe) tropo.
I^BOPiÉB , X. m. (trote) tropben — despojo
*- ifíg') oração , tríumpbo , tlctoria.
(Faire trophée de quelque cbose, fazer gala,
Jactar-sef^, vangloriar^e de algo.
Tropique, s. m. geogr. e attr. (tropfke) tró-
pico — (ûwfy. 2 gen.) {année) anno trópico.
TROPOLOGiB, s.f. (tropoloji) tropologia.
Troi>ou»giqub, adj. 2 gen, (tropolojflte) tro-
pologico. a.
TtoQura, V. a. — gué. e,part. (troké) albor-
car, cambiar, permutar, trficar.
Troqobcr f MB, s. (trokéur, ae) alborcador,
cambiador, permutador, trocador, a.
Trot , /. m. (trô) trote (de caTallo).
TROTTADE, I, f. fam, des, (trotáde) trotada
(passeiozlobo a cavallo).
Trotte, s.fipoput. (trote) eaminbada , es-
paço-de-camlnbo.
TBOTTB-CHBMIN , r. COL'VUlHC.
Trotte-menu, adj, 2 gen. burt. (trdte-
mentí) piza-curto , piza-maociRbo, piza-mindo
— quesaltinba, ou pula.
Trotter , v, n, (trotéj trotar — ifam.) audar-
á-pata , andar multo a pe , dar-ao-cbinek), ou
aos-ilbaes — ififf,) dar bastantes passos (por al-
gum negocio).
Trotterib, i, f, fam, dei. (troterf) caml-
nbadaziuha.
Trotteur, s. m. (trottar) trotador, trotâo
(CRTailO).
TRorrm, t. m: poput. (trotén) galopim, la-
calnbo,moco-de-recados, moxila, paquete.
Trottineb , V. /i. dim, fam. (trotiné) cami-
nbar-á-pressa e aos-saltiobos.
Trottoir , s. m. (trotoár) passeio-lageado nas
orlas-das-ruas (para gente-de-pe).
(Être sur le trottoir, pizar o caminbo da for-
tuna ; cette tille est sur le trottoir, esta rapa-
riga está para casar.
Trou, x. m. (trd) buraco — foro — antro,
caTerna, cova, espelunca, ftirna — mina — poço
— coTil, toca — ifig.) casebre, casiubola — quar-
lozinbo— logarejo.
(Boucher un trou, pagar um credor : fàire un
trou à la lune, escapulir-se sem pagar {paix,).
Troubadour , s, m, (trubadilr) anti|^ tro-
▼ador-proTençal.
* TitouBLATioN , y. Tu]gn.TB.
Trouble, s. m, (trOb||Pt^acâo, inquieta-
ção, pertubaçAo, turrâçio — confusAe — albo-
roto , desordem, motim, tumulio — boliço , le-
Tanlamento , scdicâo, snbleyaçáo — discoiMia ,
TRO
diiiensio — guemciril — dananda, pkito -
(X. /*. de peso) tniUa (red^.
(Apporter du troubte, letantar iMttaiS:R
remettre de son troubte, tomar a si : jrtcr k
troulHe, causar perturbação : fiùre mitre lei
trouâtes, lerantar motins.
'ntouBLB , adJ. 2 gen, (tnlble) portorbada,
a — embrulbado , escuro , ftiaoo • toldads,
luiTO , a — caliginoco , nublado , a — mte-
çado, embaciado, a.
(Voir trouble, náo Ter bem :
trouble, fazer bem seus negocioa na
dos alheios {fig. fam,),
Trooblbau ou I^oublb-bad , i, m. (MvWD
Instrumento (para pesca).
TROUBLB-Fftns , X. 171. fcun, (tnible-lllej in-
portuno, indiscreto — desmandui-praian,
int£rrompe-fietta.
Troublbb, V. a, — tflé, e, part. (traUl^eoa-
turbar , turrar — alterar , partubar « tubir -
embaraçar, impedir, interromper — eaOÊiç^,
embaciar, toldar — {flg.) detsooegar, taquIÃv
— atarantar — causar-desordem , etc.
iSe—) V. r. fazer-se tunro, tuirar-ae — um-
Tiar-se, toldar-se — {Hg.) alarantar-ae.
Trouéb, X. f, (trué) abertura (em taptgo)-
buraco, furo ~ aberta — claro — ifig,) o
caminbo (per entre imigoa).
Troubr, V. a. — é, ç,part. (traè)
esburacar t furar.
TROUCNON, ^. "DioeNoií.
Trou-madamb, X. m, (trú-madiase)
de jogo.
Troupe, x. f, coãect, mtUt. (trdpe) trap
— balalbão , companhia , esquadráo , ele. -
bando, caflia, caterva, rancho, tropel, torts
— companhia (de oomicot) — {pi, múit,} "
soldadesca — milícia — regimentoa.
(Tenir sa troupe en bon élat, oonserrar tes
sua tropa : gagner la troupe , anborav a
tropa : Toler ^n troupe , Toar em bandos:
débaucher les troupes, subornar mè Iropai:
prendre parti dans les troupes, sentar praca
nas tropas : réprimer la licence des troupet,
cohibir a licença das tropas : joindre aes inm-
pes, encorporar-se eom suas tropaa : lerer dn
troupes, levantar exercito, recrutar : a'atlacber
les troupes, attrair os soldados : casser ks
troupes, licenciar as tropas.
Troupeau , x. m. (trupò> armentio , armenle,
bando , fato , manada, rebanho — grei — {fig,)
chusma , multidão , turba — parodiiaiioa, de
(Faire paUre un troupeau, apascentar un
rebanho : délasser les troupeaux, aleátar re-
banhos.
t Trotplet, X. m, dim, fam. det, (tnvIM
rebanhozinba
Troussb, X. f. (tnke^ feixe, roólbo — aljava,
carcaz, coldre — estojo (de barbeiro) — bolsa
(de cirurgião) * (x. f, p/.) calçôeaantiguoi*
(Porter en trousse, levar d^aneaa, tta ga-
rupa : être aux trousses, ir no alcance , na na
enralçn.
TRU
Tmitsskau , «. m. (tniçd) feixeiiiilio, môlbi- \
Dho — l'nxofai (de noîTaY. t
T&uLssR-BAMiB, S, m. (tnSefr-báre) peça (cl*aiiia |
pilba-de-lenha). ;
TmcssÉ. E, adj. (truoê) arranjado, a — pro-
porcionado, a — torneado , a ~ arregaçado, a
— iPg' fant) morto , a.
Trolssb-galant, s.m. fam. ^trdce-gaUn} có-
lera-morbus.
Troijssb-pétb, s. /*. desprez, des. (trúce-
pétc) fedeiba • ranhosa.
Trodssb-qubcb , X. m. (trdce-kéu) raMcho
(de cavallo).
TRODsss-itniK , ». m. ctrdoe-kéoi contra>bor-
raina (da lella).
Trocsser, v. a. — se, e, part, (trucé) arre
li^çar — (Jlg, fam,) detpachar, expedir —
matar.
{Trousser bagage, pôr-«e a andar; eotronxar
o falo; escapar; ausentar- le (fam,\
Taoutsis, s, m, (trucf) prega . refcRO , to-
mado.
t ^TROussoifiB, s. f, (truçoáre) alça-bigode.
Trouvabus, adj. 2 gen, dei, (truvâble)
acbavel.
TmovAiLU, s. f. fam, (tniTálbe) adiado —
encontro- ftrtoito.
Trouyí. b, adj. (troTé) acbadc, a.
(Bofant trouvé^ enjeitado, exposto.
TiíocvER, V. a. — vé. e,part, (tniTé) acbar,
atinar — dar-com , deparar, encontrar — {fig.)
descobrir, imaginar, inTcntar.
Trouver k dire, ter que dizer a; censurar :
trouver bon. approvar : trouver roauTais ,
éesapprofar : trouver en faute, surprender
cm falta : avoir dessin de le Tenir trouver jter
tençiodeTisital-o.
[Se — ) V. r. acbar-sc enoontrar-sc — sen-
tir-se.
{Se trouver mal , desmaiar — succéder
(t^. impes,).
noCYÈRK , TROCVECB , f^, TbOCBADOCR.
* Tro ou Trku , s. m, for. {ira, treii} subsi-
dio, tributo.
t * TBDAfiB , s, m. {Jirui^t) tributo ^em gé-
neros}.
* TRUÀKo. B , /. poput. (f ri/ân , de) vaga-
bundo, a — vadio, a — mendigo, pobre —
mandrião, oua — birbante, calaceiro, a — cbar-
latio, cbocarreiro, gracioso, truâo, à.
* Truanoailui , s. f. poput, coltect, {XXUSlVî
dálbe) mendicantes, mendigos, pobres — bir-
bas , caoalba , vadios.
* Truander , v, n. popul. (truandé} andar-
l-tnna , Tadiar — mendigar.
* Truakobrib , s. f. popul. (truanderí) nia-
draçaria, vadifce — vida-de mendigo.
Truau , s, m. de pese, (tri/ô) rale - me-
dida.
Trcelc. s, f. de pese. vtrulile) redezinha.
Truc, s. m. dejog, (Irtík) truque -- ^.po-
pui.) lábia.
Trucbuient . s. m. [ trucbemân) inlerpr^te ,
iiiifiua, lurgiiiaa.
TUB
913
Tritcbbi, V. n, popul, (tr/rcbé) mendigar
(per ociosidade).
TliuciEim, se, s, popul. (triididar, ze)
mendicante , pedinte , pobre — tunante , TB-
dlo, a.
TBOCmAIBB , K M BDBTBIBB.
Truculent, b, adj' des (trc/kulftn, te) Cera
feroz, truculento, a — brutal.
"TRUOAINE, ^. iHPERTIIVENGB.
Trubllb, s. f. (truéle) trolha (colher- de-
pedreiro).
Trlflléb, s, f, depedr. (truclé: trolbadj
(troiba-cbela).
t Trueluttb , s. f. dim. de pedr, (troe-
léte) trolhazinha.
Tbuffb, s, /. (trtífe) tru0l, tnbara-daterra.
Truffé, e, adj. de cuz. {irufé} trufado , a
(recheado, a de trufis).
♦ Truffer , v. a. — fé. e, part, popvl.
(Iri/fé) enganar , lograr — {de cuz.) trufar
(rechear de trufas.)
t*TBUFFEUR, s, m, popul. (trufCur) en-
ganador.
t Truffière , s, f. (truHérf^trufcira (sitio
onde ha trufas).
Truie, s. f. d'hist. nat, (trui) marrâ. porca
— ^flg. poput.) mnlber-gordissima — {milit,
d'antig.) carneiro, vaivém (machina).
Truite, s. f. d'hist. nat, (truite; trula
(peixe).
TRurrÉ. E , adj, (truite) pintado d'a1az.io o
baio (cavallo).
Truiton , s. m, dtm. d'hist. nat, (truitôn)
trutazinba.
Trumeau , s. m. (trumA;> coxa , ou jarrcte
(do boi) — {d'arcfi,) tr^ô (vâo entre duas ja-
ncllas).
t * Trupklu. b , adj. (trupclf^j faato ,
jovial, prazenteiro, a.
Trusion, s. f med. e anal, (truziOn)
trusâo.
Trusquin , s. //t. (truskên) gramfnho (Instru-
mento de carpinteiro).
Trypbérf, s. f. pliarm, (trifére) opiata
(para melancolia, etc.;
TscHAKo ou SciAKo, S, m. (tiakO» çakô) chaeô
(barretina-de-soldado).
Tu , pron. i\ú) tu.
TuARLE, adj. 2 gen, fam. des. (tu.lblc)
niatavel (digno de morte).
TtACB, s. m, (tuájc} chacina» o malar*
l>urco<.
Tuant, e, adj. fam, (tuán, te) afanoso, fati-
gante, penoso, trabalhoso, a — (/|g.) fastioso,
importuno, incommode, molesto, a.
Tu ÁUTRH, s, //?. f(un. la/, (tu-otén) busills,
ilifficuldade, nó» ponlo-essencial (d'um ne-
gocio).
TuBB, s. m, dogmat, {iûhc) caoudo, tubo -^
cauai, cano, oooducto.
TuBâRAiRB. i. f. eût, (tubcrére) tuberia
(planta).
TuBLHCULB , /. m, Lot, (tuberk<ile) ^sfísí»'
cinda (nas plantas) — {med.) tubCrcuIo.
914
TOL
ToiBCDLBOZ, se, a4j' àot, (tiibcrkiiMu, le) |
tubprculoso , a.
TuBteBOflB, s, A (Uiberteie) angélica , tubi-
roM ^flor) —{adj. /.) tuberoM.
TuvÉROSiTá , s, f. anat, (tKberoziUl) tnbera-
tidade.
t TmiciNi, t m, d'antig. itUbkAm) trom-
beteiro — moiioo.
TuBCLi. s , adj. cAjrm, (Uibiilé) tubuUdo , a
(guarnecido , a de tubo).
TuBULiox , SB , ad/, bot CtiibuKu, ze) Uibii-
lofo, a.
i TuBDUGOLB , adj. e s- gcn d lUtt, nai.
(tiibtfliJLóIe) tubuliooia.
t TUBDLIFORIIB , f^. TOBULBUZ.
TDgdàra , /. f. (ipL (Uiki/ará) caona-groiiit-
siina brasílica.
TuoesQUE , adj\ 2 gen. e «. m. (tiidéske)
tiermanico , Tudfitoo , a — Idioma-tudeioo —
{fig,) duro , a (ao ouTido).
Tu-DiED , /. m. (tfi-diéu) certamente , em , ou
na-verdade (juramento-burJescoj.
TDB-CBIBN , r, GOLCBIQUB.
t TuB-uwjp, A'. Aconit.
Tuer , v.a, — tué. e, part, (tiié) matar, ti-
rar a-vida — amortecer, destruir, extinguir —
— apagar —{fig.) causticar, fatigar, Importunar,
molestar, secar ~ mortificar, penalizar — im-
pacientar.
{Tuer le temps , entreter-te , on passar o
ti'iupo.
{Se — ) V. r. afadigar-se, abnar-se, bm-
tar-se.
Tdbrib, i. f» (tiierf) carniça, camiçarii , car-
nificina, matança, mortandade — matadouro
— cbadna.
TiiB-TSTB(a) adv. (a tií-téte) oom-toda-forca
— como um desesperado.
(Crier à tue-tête, berrar, esganar- se.
TuBOB , s. m. Cti/ter) cbacinador, matador
(de porcos) — '\fam.) brigào, espadacblm , ma-
ta-geote , valentão.
t *TuBiisB, r, ÉPiB.
TdB-vwTS.f-m. p/. (tif-TAn) cabanas (nas
ardosleiras^
ToF, t. m, {Xdt) toft) (psdra-porosa e branda).
TUFBAU, ^. TOF.
ToTiBB, &RB , adJ' (tufié , ère) tufeiro , a (da
natureza do tufo).
TuGUB ou ToGB, i.f.naut. (tiigbe, tiUe)
coberta {jm poppa).
ToiLB , s. f. {iuilé) telba.
Tdilbao , s. m. (tiiilô) caco, pedaço-de-telba.
Tdilebii, s. f. (tiillerf) lelbaria (^rica, for-
node-telba).
(Les TuUeries, palado e janUiii-piilliIlco cm
Paris.
Tuiiira , s- m. (tnili£) tdbador (o qw faz te
Ibos).
TcmoN , f^. DÉreNSB.
Tv^ijPB, ê. f. bot, (t£i1(pe) tulipa (planta).
TiTLiPiRR , s. m. bot. (Itt iipié) tulipelra (ar-
vore americana).
TnuJi ouToiB.f. m. (tf{Ie) fljtf.
TUR
TUMÉFAcriBTi, #. f. med. e eir. (I
incbaçáo, incbaço, tumCCuçio,
turoor.
TvMÉFiEB, V. a. — fié. e, part. med. e dr.
(Iiimeiié) incbar, intuiafleer.
{Se) V. r. Incbar.
TuHBVB, S. f, med. (Iifinfar) iaehaçâo, ia-
cbaço, tilkmor.
TuHULiiBB, adJ' 2 gen. (tunudére)
cral, tumular.
TuMULTB, s. m. (tumiille) ahroitilo ,
dem , tinnulto — balburdia , bar«ftiDda - pn^
turbação — rumor — rebellia , rerolla , sediçi»
— (fig.) inquietaçio (das pûaSet).
TuMULTOAiBB , adj. 2 gen. ( UiHiBMirfM )
oonfoso , desordenado. tomAHoarto, a.
TraiTLTIIAIBBnDIT , O^. ( tHIfltliSWBlIji)
confusa , desordenada , matinom , isiiiirtiiii,
ruidosa , tttmnltiiariMiMiil».
TUHULTUBB , V. A. (tiiBMiItllê) ImiHlltnV.
Tinnii.TCBiiiBHBNT, mdv. (ticHiiilimMBai;
atropellada , confusa , sediciosa , tflmnltaoss-
»s.
i)
TuMULTunnc , m^adj. (tsanicttsila, m^
multuario, tumultuoso , a — oooftno ,
nado, a— esCroodeso, mléQso.a —
turbulento, a— arrebatado, a —
ToMA , i. f. boi. (tuai) flgMin
TmicsniMi , #. m. d'hut. nmi,
tnngtfbNiio iODClo-iDetal.
Tumcm» , s. f. dum. tiiiiitnilB)
t&nicena.
Tuinvii, s. A (Umlke) tonfen —
dalmattCB ^ ifiuiãt.) meaibrau.
TmnQOt. B,adJ. anai. • àoi. (tcaM
tunicado , a.
ToNSTAn, i. m. ehym. UiiMlrti)
(sal).
ToKSTMKJB» adJ. 2 gen. chjrm. (
tanstioo , a.
Tdobbb, «. m. nuu. (tudrbe^ llprtML
TiHKiBT, # m. d'hiU. nat. (tttki)cmeeitáe
mocho (ate).
Tdbbím, «.jsi.(tf<rbln)
torumbanle — (p/) telas-risoadaa
Tdbbãbié. b. adj. (tisrbariê) d'oode tina
turfa (sitio). _
t*TuRBàTir, TB. adi.êiBM. (tiiitelir,««
perturbatiTO , a.
TuRBB, s. f. (tiirbe) oralMdto ,
cbo — quadrilha.
TuBBÉ , í. m. rétttt. (torbl)
ToBBiBB, *. m. (tiírbM) testiaw^t (fam
omrianastnrbail).
ToBBirai , s. A (tinMoe) frlhaliMtaMlrtL
rmMBxL%,tL4Í'drhiit. nat. t èoí,\jmltiaã,
turbinado, a.
ToBirom, «• f. d'hUL nat (titfhliifl^eea-
i cha (acaba em espiral).
Tdbbitb, s. m. bot. (tirrbtt) tmtitli (plaBUl
{Turbitk mineral, lurbith mliieniL
ToBBOT, s.m. d'hist. nat. (tiirhO) rodofs
lho (peixe).
TUR
TtiiBOTiÊaB, s. f. de cuz, {tinboûén) ciua-
rola oom dont fiudos <co» peixe).
(TuEBOTiN, s. m. d'hist. nat. dim, (tfirbotin)
rodoTalbloo (peixe).
TuiBUuaiHEFrT, adif, ( Uirbulamaa ) impe-
laota« ruidosa, tArboleau, violeou, fi?a-
mente.
ItaftMLWtt, 4. f, (turbiiUiMe) iinpcliioifdade,
t Arbuleucia , Tioteocia , ▼tfanidiia
TuucLBirr. i, atU. (turbulAn • le) Moiigado^
briicoio, liqiiielo, traqolBaa -- imperioeo , a--
amocioador. perturbador, ledicloio, a— ro«oio »
Inpetiaoïo, fioleaito, a.
TUKC , ouB , X. e adj. {iûrk) Tnrco , a.
dyalter de Turc à More, tradar oom nlmio
▼igor : ffett ua vrai turc, é bomem inexorável.
Tdmib, TuaBB OQ TmKfB , s. A (jLurei , Uir-
M> turjO awnde, dique • pareidáo , fatiado (con-
tra inondaiçOct.
t * Tuioou, r. CAíQiiaa.
TinfiaL. «.IR. ntai, (t«rkél) ermida (doe
H^amaoei).
t ToacoMAffB , a4/. e «. 2 gen, (Uirkománe)
turoomaiio.
tTuMDOHANiB, «. /l (/icriLomanI) Umxiaa-
iMa.
t TmMMraiLB, «. /TL (ticrkoffle) Inroopbiio
(amigo de Turcos).
t TinMPQu. i. e adj, t jwk (lurkopôle)
nado, a de Turco, e Grega.
Tdmomubb , 1. m, (tttr)LopolÍê) aoligua-di-
g^ndade (da ordea-de-MalIa).
TciRGOT, ToROM. , Tano90 , «. m. d'kisL mU.
(tif rkó , lorliól . torfcú) tordoollo (ave).
Tdrdii», y, Touan.
TuBELURB, s.f.fam* (tureliíre) crtrfliUIio,
remate (de cantiga),
TuacBKBNCE, s. f, f/wd. (tmjcaolBoe) orgae-
pto t turgëeceocia. turgidez.
ToncsacBHT. b ou Tobcidb , a4i\ 2 gan. dê»,
(tKTjescâa, la , tiirjfcle) Incbado , ttkrgido , tn-
mldo . a.
t ToiMT, «. m, (tiirgti^; sorle de papel.
f TimconNB , «. A (tiirgboilae) certa carma-
gem-poblíca.
TomiON , j. m, boi. (tarlòn) turião (rebento-
radical das plantas-tivacea).
TroumN, s. m. (tiirliipên) bullo, bobo, bufo,
obarialâo (sem graça , insoleo).
ToBLUPiNAOB, s. f. (tifrliiptiiáde) ecmsaboria
~ parrotoe — ineipldec — detabrtmento — gra-
çola — ruim trocadilho- de-palavras.
TtimujpnfBB , ir. a. e /i. — n^. tf 4 part, fam.
(Iurliipiné) dizer graças-insulsas — ridiculisar
•- cbasqnear« zombar.
TDKLDRsm, «. A (turiorête) «oUgoa-vloIa
(lde mendigo).
ToBLOT. «. m. d'hUt. nat, (ImW colofia
(pássaro).
t tURLCTAHqp, r. SBBIMBlTg.
TLRUJna , V. n. (tioiírté) imitar o canlo-da-
aotovla.
Touie . «. f. d'çMtig> (lúroiéí tum^^
TYP 915
' t TuRNiiBB, s. m. (ic/rnére) oonego (nomeia
per seu turno a beneflcioe).
TuaiiBPS, s. m. bot. (ta/rnéps) nabo-groeso.
TcRPiTunB, 1. /. (tttrpitiide) desbonestidade,
torpeza — vergonha— ignominia, infemia.
TiiBQUBBiE, s. f. des. (tin'kerl) modo turco
^ Tdbqobik, j. /. (tiirkéee) Ttama.
TciBQUET, i. m. (tiirké) cãozinho— (dof«) grão
(com espiga axul). ^
Tuniuis , s. /. gêogr. (tiorkf) Taripii;
TuBQiJiN, adf' fn. (tiirfcéB^ tnrqnino.
(Mea turquin, azul-ferrete.
TuBQDOMB, t. f. (tiolLOáze) tnrqueM (pedra).
TbBMn, i. Hl. bot. (tmite) tnrritis (planta).
TiBBiLLátt , 1. m. ^o/4tiiciláje) tnnjlagem
(planta).
ToT, Tdtb, s. m. e «. /. (id , tiHe) cadilho
oom pe, ete.
TiJTáiAiKB, adj' 2 gen. (tift<laire) protector,
tutelar.
Tdtbujk ou TDTtui , I. A (tiitéle) tutela , tu-
toria — (/lg.) amparo , defensa , protecção.
Tdtbdb, niCB, i. (ttftéur, trtce) tutor, a —
[de Jard.) vara (segura tronoo-tenro) — {fig.)
drfSQtor, patrono, protector, a.
TuTiB, X. /. (tiití) tutia (rubgem-metalica).
^ Tfmm • «• A (tiitiôn) tuieU , tufbrfa.
TuTOiBHEifr ou TmotHERT, «. m. (ti/toamftn)
inamento (o traclar per tn)w
TuTOYBB , i;. a. — jré. e, part, (tutoaié) tnar
(Iractar per tu).
TirroTBcn, «. m. fam, (tiitoaitar) tnador (o
^ne tracto per tu).
TkJYAU . «. m. (tidô) cano , eanndo , tubo —
{4'arch.) abertura ffie chaadnd) — {jbot,) canna
(de trigo , etc.)
(rio^nii da plume, cano-dn-penna: tt^xau
d^gue, canndo-d'orgAa
TiiYkBi, «. A (liiiiére) booca (de forja).
Tt, #. iss. mus. (tf) flauu dilneia (com seis
furos).
Tycio, I, m. astr. (tikd) vigasiiuhsegnnda
mancba-da-taa.
Tyhéb, s. m. (timé^ moeda poIíqb (de pouco
valor).
TniFAH, «. Hl. anat. (teopAn) tympano -^
{de reloj.) tambor.
Tyhpaniqdb , adj. 2 gen, anai. (lenpanike
tympanioo , a.
Tyhpanisbb, i;. o. — sé, Cj pari, (tenpanfzê)
desacreditar, dlIBunar, vitup^r (alguém pu-
blicamente) — zombar (d'alguma pessoa).
Tympahri, #. f. med. (tenpanite) tympa*
Bitet.
TTMPANrrfti , ^. Tthpàriib.
TYHPANrriQiiB , ad/' 2 gen. med. (tenpanl-
tlke)tfaipanitiçp,ii.
Tthpamhi , s. m. mftf . (teppanta) psattcrio
(Instrumento).
Type, «. m. (típe) tfpo— conbo — ceaemplar,
iBOdelo , original » protótipo — (nobtona • figu-
i ra^syinbolo— imagem, plano, repnsenlav^
i - \isutr.) 4efçripc«o<frpplyrca.
916
UBl
Typho , f'. Tyfbon.
Typiom , adj, f' med* (tifode) typbodes (fe-
bre).
Typhohanie, t. A med, ilifomani} typho-
mania.
Typhon, t. m, myth. (tifôn) Typhon —(iMm/.)
tufâo.
Typhus , *. m. med. myth. (tifxis) typho.
Typiqfb, adj' 2 gen> didact, (tipfkc) allego-
noo, figuratif 0, synibolioo, typioo — (x. //i.)
brro ecclesiasUoo grego.
Typographe , t. m, (tipógrafo) estampador ,
inipressor, imprtmidor, typõgrapho.
TOPOGRAPHIE , J. A (tipógrafo imprettão , ty-
pOgraphia.
Typographique , adj, 2 ^^/i.(ttpogrifiJLe) ty-
pographico , a.
tTYPOGRAPBiouBwsNr, adv^ (tipograflkeman)
typographicam«nte.
t * Typographistf . V. Typographe.
fTTPOBANB^ X. m, det. (tipomftnej typo-
oiano (com inania de mandar imprimir).
t TYPiniANiK , X. A des. (tipomiini) typoma-
oia.
t Typomaniçkie , adj. 2 iten. des. (tipoma-
nlke) typomanko » a.
Tyran, m. m (tirânl tyranno — uturp^or —
[fig.) cruel « inhumano, injuclo.
^Se conduire icn tyran, oomportar-se quai am
lyranno.
Tyranneau , t. m, dim fam. { tirano ) ty-
rannozinho , tyranno-subalteroo.
Tyranniciub. adj. e x. 2 gen. (tiranicidc ty-
rannicida.
Tyrannie* x. A iUranI, tyrannia— (/^.) cruel-
dade , injustiça , oppressáo , Texaçilo , violência
— {jnor.) domínio , império , poder.
(Abattre la tyrannie, opprimir a tyrannia :
exercer une tyrannie, uiar tyrannia : lout-
trafa^ quelqu'un à la tyrannie, segurar alguém j
da tyrannia : fléchir sous le joug de la tyran-
nie, curvar sob o jugo da tyrannia.
Tyranniqububnt , adv. itiranikeman) cmel,
injusta , tyrânoicimenté.
Tyranniser , v,a.— sé, e, part, (tiranize)
tyrannizar — ( fig*) atormentar, vexar — domi-
nar, subjugar.
lYRoq|}i , X. m. bot. (tirokf) planu brasilUa.
TYRSYGfiRE, adj, 2gen. (tire^ére) tyruy-
gero j a.
Tjcab . TzÂRurv , A^. Czar, Gzaruis.
V.
D, X. m. {d) u (vigeslma-primeira letlra-al-
pbabetica, e quinta vogal).
* Ubbhté , ^. Abondance.
Ubidrugal, X. m. chym, (ubidrog^l) obra-
oMksummada , e dissoluçâo-perfeita (em todas
suas partes).
UBiqvisrB, X. m, (ifbiktfíste^ doctor-theolo^o I
fraoocz (não a^Krc;:ado a coUcgio). j
UNA
UiiQUiTAiRB , X. m. (i/lMktfItére) ubiquitario
(sectário^.
Uriquité, X. A des. (£/bikceíté) ubiquidade.
t * UoHBR , y. Huissier.
UoKiJNK, X. m. d'àist. nat. (nkibik) espé-
cie de caranguejo.
Udomâtre , X. 171. p/tys. (lídométre) udone-
tro (instrumento).
UDROHtlM . y, OMBROHAtBB.
Ubasb, X. m. (likáze) ukase (edieto imperial
russo).
Ui.AcmE, X. m. relat. (iilaefde) pontilhão
turco.
ULCáRATiON, X. A cir. Cttlceradôn) ulcera-
ção — {fig. mor.) ressentimento.
IJlcEre, X. m. cir. (cflcére) chaga , olcéra.
Ulcér£ , E , adj. cir. (ulcere) chagado, ul-
cerado, a — ifig.) irritado , a — oflRendido , a.
Ulcérer ,v. a.— ré. e, pare. cir. (uleeréj
chagar, ulcerar — (Ag'.) Irritar — offieoder.
Ulicinaire , adj'. 2 gen. lH)t. (Klijioére) oli-
ginario , a.
Oligineux , SE , adj. IfOt. (cilijioéu , «) pan-
tanoso , ulígiuõso , a— esponjoso, a — polrido, a.
(Ji.MAiRE, X. A- àot (ulmére) utiiiaria (pianlaV
Ultérieur, e, anU' geogr. (ttltenéor) ulte-
rior.
Ultérieurement , adt^. (r/lterienreman) n!le
riormeute.
Ultima , f^. Ultimatum.
Ultimatum , x. m. diplomai. fcíKímatdn)
ultimatum (ultimas condicOes propocta»-.
t * Ui.noN , A^. Vengeance.
Ultra , prep. lai. em comp. (ultrâ) iMn
— (x. m.) exaggerauo , liltra.
t Ultramédiaire . adj. 2 gen. for. («íltri-
mediére) ultraniediario , a.
Ultkamondain. e . (ídj. phys. (iiltramondéa,
énc) ultramondano . a.
Ultramont A IN. e, adj.es. (ultramoiitta,
éne) transmontano , ultramontano, a.
t Ultra RÉvoLUTiONM AIRE , adj. 2 gen, e s.
(ttltrá-revoliicíonére) ultra -reroluetonario, a.
t Ultra-royaliste, X. e adj. 2 gen. ti/llrl-
roíalíste) ultra-realista.
Ulvb, X. A àot. (tílve) alga.
Umbiuc , etc. y. Omrilic , etc.
Uhrle, X. m. d'hist. nat. (iluble) espededs
salmáo (peixe).
t Umbon, s.m. (wnííOn) oentro-exterior (d*aBi
broquel).
Un , X. 171. (ún) um.
Un. e, adj. num. (tín, tíne) um, a - £0,
nnioo , a.
{Vun portant l'autre, alto e maio : les uta
et les autres , uns e outros.
Unanime » adj. 2 gen. (unanime^ concorde,
consciente, unanime — aceito, adoptado, lesol^
vido , regulado , a toommummente).
Unanimement, adv. (iinanimeman) ooooorde,
unanimemente.
Unanimité , x. f. (unanimité', oooeordla ,
formidade-de-pareeeres. uninimidade.
UNI
Umau « i, m. d'hisL nat, (i^dô) aoimal-d'ei-
caudado.
Unciformb, adj. 2 g^/i. (ancUttrnie] gancboao,
ODCifbrme.
Unimscinviii . s, m. d'hiêt. antig. (imdecen-
▼ir) Undecimfiro (mai^ttrado atheoieDie).
t Undiculation , s. f. de pint, etc. (cindi-
kuladÔD) andidilacio.
t Unguicolé. b, adj\ 2 gen, d'hUt. nat,
(ungbiktflé) uDboao , a angniculado, a
UNftDis, s. m. anat. (oogtai) \os^ osso angms.
Ukgdlé. b , adj. d*hist. nat, luogulé) an-
gulado , a.
Uni, adv. {uni) igual, lisamentp.
Um. B, adJ. {un\) cbão, igual , Itso, piano,
onTdo, a — {flg.) lhano , singelo , a — que náo
ftiz oerenionias — anediado, a -^ alliado , a.
Unicornb . X. m, d'hist. nat. (£inikórne> nar
Tal , unicôralo tanim.iP.
UNICORNB-HlIirÉIUL , S. 171. d'Mst. Hût. (C/Dl-
kame-miiiertl) unicórnio -minerai (pedra).
Uni^b, adJ. 2 gen, ord. .ciniéme? primeirO;
iiin , a.
t Ukiémriient, adir (uniememãtí) (Vingt e«
unièmement, Tinte e uma vpz.
UNiruiRB. ftdj.'2gen. bot. i^uniflore] unifloro,
a (que so dá uma flor).
Unifomib . t. m. milit Cunirorme) farda ,
uniforme.
Uniforhb , adj. 2 gen, ( ifoifônne ) igual .
•Imilbante , uniforme — monótono , a — cons-
tante, invariarel, perseTcrante.
t UMFORHÉneNT , adv, (unirormeman) con-
stante , igual , similhante , uniformemente.
Uniformiser , v. a. — se. e, part, (unifor
mizé) uniformar (fazer uniromie).
Umforhité, $. /. (i/niformité) conformidade
conTeniencia , relação, similhaaça. uniformi-
dade.
UifiLABiÉB, ûdj. f. bot. (imilabié) nnilabiada
(flor).
Unilatéral k , adj, bot. (unilateral) unlla>
teral.
Unilob£. e , adj. bot, (iinilobé) unilobado. a.
UifiLOCDLAiBB, a4j* '^gcn. bot (onilokulére'
onicellular.
t UmuoQUE, adj, 2 gen, («nlMke' nnfloco, a.
Dnokfit , adv. iKRiman) flranca . \^\9\ , in-
génua , leal . Ibaiia , lisa , natural , similhante ,
simplet, sincera, soocessifa .unidiiincntc—scm
ceremonia.
(Tout uniment, mcra , singelamente.
Union . t. f, (imiAn^ ajunctamento , Juncçào,
Jaoetnra, Onîao— aggrcffado, coadunaçâo , ool-
llgaçAo, complexo — côiio, copula — (Jlg,)
boa-intelllgenda , concórdia , paz — alliança ,
confederado , liga — correspondência , socie-
dade—caumento, bymen, núpcias.
(Porter les partis à Vunion, inclinar os par-
tidos ú união.
f Unipbmoknkl, ik. adj. (tíniperçonél) unl-
pesaoaL
UNiQint, adj. S gên. (imlke) singnlar, so.
URA
917
Cknloo, a — íjlg,) admiraTel, cmmenle, raro,
singular — ifam.) extravagante.
Uniqiwíent, adv, (cinikeioui) esdosiva,
singular, (unicamente.
Unir , v. o. — ni, e, part, (iinfr) Jonctar, li-
gar, unir — ajoujar, atrellar — (/T^.) associar
— alUar. confederar •- aplanar. Igualar — ali-
zar, polir — nasar.
{Se — )v.r. Hgar-se. unlr-se.
Unisbxé. ■ , ad/. bot. (tfnicekeê) aolsexual.
Unissant, b, ad/, eir. ^uniçan, te) onitlro, a.
Unisson, /. m. mus. (uniçôn) consonância,
cónsono , unisonancia, anfsono — {flg.) confor-
midade (de sentimenfo« , etc.)
Unitaire , s. 2 gen. (imiterez Unitário (seita)
— {.adj. d'hist. nat.) espécie de crystal.
Umté, *. f, (i/niié^ unidade — (/r^.) acordo .
concórdia , unanimidade, união , uniformidade.
Unitif , VE , adj. myth, íunitíf , Te) unl-
tlTO , a.
UNIVAÏ.VF, aefj' 2 gen. d'hist. nat, («ni-
TáWe) untralTo , a.
Uniters, s, m. cotleet. (crniTér) mundo,
terra , unitCrso — género- humano , etc.
(Entraîner Vunivers, lerar de rojo o mundo :
parcourir Vunivers, correr o muiido : com-
mander à tout Vunivers, dar leis âò mundo
todo : étonner Vunivers, dar pasmo ao globo.
t *Up(1vkrsairk, F. Anniversaire.
Universaliser, v.a, — ié, e, part, des.
(i/niverçaliz^) uniTersalisar.
t Umversat.is»e , /. m. (unlVersalísme) uni-
Tersalismo.
Universaliste , s, m, (iraíTerçalíste ) uni-
Tcrsalista.
UNiYERSALrri. s. A (ttnirerçalité) generali-
dade, universalidade *—Cyf/r/<f.) totalidade.
Universeaux , /. m, pi. log. (imiTerçò^ unl-
Teritaes.
Universel , s. m. log. (i/niTerçél) untTcrsal.
Unitersiíl, LE, adi. lunivero^l) ecuménico,
geral , univCrsai — unanime.
(S'attirer la haine universelle, aoarear-se
universa aTersâo.
Un I VERSBLLFnENT, ff^fc'. (i/niTerceleman) com«
mum , geral , ordinária , total, universalmente.
Unitersitairr, adj. 2 gen. (einíTersitérc)
universitário , a.
UMVERsrrÉ , /. /. collect, (imivercité) uni«
versidade.
Umvocation. s, f, eschol. (anlTokadôn) oni*
vocação.
Ukivoqub , adj. 2 gen, log, (univók^ uní-
voco, a.
Unm , s. m, bot, («ni) arvore tndia ^di fmota
em cachos\
Unopbrqceen , s, m, (unopcrkén) seae (do
Chfll).
Unzaine, s, f. (finzéne) barco (transporta sal).
t Upas, s. m. bot. («pd) upas (arvore -vene-
nosa na ilha de Java).
t Urane, UraMte, s, m, d'hist nat. (iiráne,
tfraníte) urano, uranito (metal).
Urame, s.f. myth, (líranU Urania cmusa).
918 USA
URANOCAArm* I, f. dUaet. (uranoerifl)
uranograpbia.
t UtâMNSiAMiiQOB , ãdj. S gett. (mnoirra-
fike) uraoographico , a.
UftANanon . s, m, é'kUt. mmt, aurêmiMpe)
uranoteopo (peive).
Ur^nml x.m. Mtr iunndi) Urrao (plirti).
OkAiB, «. m. chx/n. (nrite) urate.
Orbain. 1, oc/y. («rbéa, éoe) orbtiio, a.
t CJaBAmirai , «. A pi» (larbanltte) Brbmlitat
(freiras Je tancta Clara) — {s, m. pL) ^wcU-
rlot ^>pp<l•UM a Glemente Vni).
UtBANiTÉ, i. /. (iirbaoitê) drilidade, «rte-
zania , policia, politica « urbiuidade — goitilan
— arrabiíidads — oomplaoeoeia — doçura —
oomediineolo — §racioaklade— attidimo ~ ele-
gância.
Umíoií. I , atU, bot. (lonoeolé) urcaolado, a.
Uai, Urus, «. m. d'hisi, nat, (iò« i utâê
nro (touro-saifagem do Norte).
Urbmr , URBBtaE, /. m. e s. f, d'kUU nat.
(tfrebéfc , urebére^ lagarta fdaa Tiobat).
* (jrboer , V. n. (m-edé) aodar, e vir d^iinia
para ouïra parte (tem destioo) —gyrar,
Ubbtaiï , t. m. naut. ^iiretô) corda (da polé).
URrrÊRB ^ s. m. anat. (uretère) uretère.
(jRÊTicot . adj. \ gen. mecL (loviika) are-
tico , urinário • a
Urètre, s. m. anat, (urètre) uretra.
UicBNCB, s. A (lirjânoe) necesùdade, or
gència.
Ukgbnt. b, adJ. (urján. te) aperUnte, im-
nllneote , Inatante , urgente.
Urigne , s. m. d'hiêt, nat. (urfnbe) lobu-
marina
Urinaieb • adJ. 2. gen. anat. (urinére) uri-
nário , a.
Urinal, s. m. (urtnil) biapote , penico , uri-
nol.
Urinatbub , s. 171. naut. (urinalêur) tuzlo ,
mergulbador.
Urinb , s. f. (Mine) aguat , mijo . lirina.
Uriner, v,a.tn. (wioej mjjar, Ôrlnar, Ter-
ter-aguas.
Urinkuz , SI , adJ. med. ( urinéu « ze ) uri-
noio, a.
Drique, adJ. m. ehym. (t/rfke) nrico.
Urne , s. f. (<iriie> orna — bilba — vato.
Urocrisb, /. /. med. (urokrize) urocrisfa.
Urodynié. s. f. med. (lorodini) urodynia.
Uromance, tiROMANaB, S. /. (tfromânoe , uro-
mand) nromaddá.
Urohantb, 4. m. ^uromânte) uromantè.
UÉsoLLB, s» m. (fttfçóiè) nrcella (droga dé tlno-
tureîrot).
tURsuuiiBf, i, f. pt. (tintillne) UrtóJinat
(freiras).
OftTKAnoif, «./: med. (urtlkadOd) urtiga-
qSo*
OtnctB , ê. f. pi. bot. (urticê) urugaèi
Urvcd , ^. Róooou.
Us , s. m. pi. for. iiU) usos.
USA«l , s. fen. (itzáje) costume , hábito , prac-
llca , usança , ttio— «m|>regOk préstimo , leiTeii-
138U
tia, «tilMaée— ezoffcleio — Bsaaejo — poste
— eiperiencia — proveita
Vutm, i. ni. (iãijê)6<|0eieiift joi^afar
de bosques e pastos.
«UBicna. r. UiicÉK.
UsALTON , i. m. (aoillÔH) noeda ^Éot^iaBi
(fale orne aoldot).
UsAfNx , t. f. merc. (wÊmBH mmêigá (ÉMÉiiu
de triola dias).
(A usanee, a a» (adp.).
UÉàNT. ■, adj. fur. (loia, fc)4iit#MBde
sans oiraioi.
UsRLAT , t. m. (cabU> colla-de-peiaa.
UU. a . adj. (naê) usado, «dho , a — gasio,
safkdo, a — roto, a — (Ar.) sedico, a — tririal,
▼ulgar — {de jard.) cancado , a , estéril (terras
UwR , V. u. ~ êé. e, part, (uzé) gaatar, nair
— iflg') caoçar, esgotar — (w. n.) mrnt-m-
[fig-y gozar — tracta r -> empregar.
liSe^) V. r. gastarne . oxir-ae.
Usine, s. f. (uzine) cdabeledoieBlo (de for-
jas^ — fabrica.
Usité, b, adj. (ciilté) admittido - era-oso ,
practicado , (taado. a.
UsKUP , s. m. relat. («skilp) eorao-diidio
(po barrde-dos-Janissaros).
\ UsNB , s. m. (ijsoe) cabo-grosso (acgora ma-
I ddras em rios),
i UsNte, F. Orseille.
- I UsQOBRAC, #. m. (uskebik) nsqixiue (Ji^Bar
d*açafráo).
UssuH « s. m. (i/çdm} ginja (do Perú^
UsTENSiLBoaUrENSiLK. j./Tt. (iMtandÎe, «taa-
elle) usteniilio, utensílio.
t * USTBNSiLBR, V. a. (ustandié) ostensiliar.
UsTioM, *. f. etr. (ustiôn) ustio — (cA/wi.)
caUinaçiio.
USTRINE, s. f. d'anttg. (ilstrfne) ustrina(d>
tio onde quimafam oorpointe-deftanctos).
UsTCLLATioN , t, f. pharm. (ustuUdôo) asta-
laçâo.
* UsucAnoN . s. f. for. (critfkapite) osoci'
piia
USUEL , LE , adj. (fimèl) costumado, ordiu-
^ rio, usoil. folgar.
i UsoBLLEBBiiT, odp. (iizifManiari) Moal ^ fd-
j garmeote.
UsoniicrDAiis, adj. t gen. juHd. {ttut'
triiktuére) usufructuario , a cqua dá , oa passue
usufrudo).
UsoiBijiT , S. m. for. imutrui) usuhudo.
UsunuiTiEa. Are, s. for, (uziifruttlê, #0)
asurniduario,a.
*Usi)L, A'. Pom.
UscM {ad) adj. e #. m. (ad uzÁm) Urras Im.
pressos para o Delphim de França.
UsuRAiBB , adj. 2 gen. {naurén) otammr%
usurário, a.
UsomAiRBHBNT , odtf. (iJMirfrf BU) iwtnria-
mente.
UsrRB, s. f iuzdre) omem, usttra — r/Sz/M.)
consumo, deterioraçlo, estrago (nos Teitidos.'
raoTels, de.)
(Payer btcc usure^ pagar ddMrado ijig.)
VAC
tísDREB, V. H. deê. (iizuré) usurtr (fazer
arara).
UioMa, Aus, (loi/rié, ère) onzeneiro,
usurário* usureiro, a.
UsuRPiTBim, TBiGE, t, ( ttziirpatéur , trioe)
uMupadur , a "< ladrão, a -> lyraono, a.
UsomPAnoN, s. f, (iiziflrpaciôo) usurpagao
— rnubo ^ tyraïuîa.
OauBPBB, v,m*^pé, e, part, {uiur^) in-
▼adb-f tealwraar-ae • ttiurpar — roubar.
Ut, I. m, iriui. (lit) ut (primelra-nota da
•Offi).
Uiîtam. I « a4/- («terén , lue) uterino . a.
^ Unaoi, s. m, anat. (uteriit) madre , utero.
OnLB, s, m, (utile) util, milidade — {jidj.
2gen.) Aructuoao, lucratiTo. Incroao. proTei-
tpao I f anuOo<o , a — conducente , couTenienle.
lÉtre Muoeptible d*une éducation ulUe, to-
mar proTeitoio enalno.
UTiunsNT, adif. (utileman) conveniente,
fhwtnoM, luoroia, proTeitoM, Atll, vant^ûo-
aamanle.
Unuaai , v. a. — #tf. « j part, (utillzé) uti-
liMr.
Utiuté, s, f, (utilité) oonimodo, o-otll • pro-
feito , utilidade, tantajem — fçananoia.
Utinkt, s* m* (tftiné) maltao (de tanoeiro'.
UrofiB, s. f. (iftupf) utopia (plano d*uni go-
▼erno-perféito) — "* paiz-lmaginario.
UTKJCULàniB, t. m. (iitrikttlére) gaiteiro ( o
que tange gaita-de-folle).
t UtBi «. A iúft) pomada-d*alvaiade (é pe-
rigoM).
t Utéi , s. f. anat, iuwi) «féa.
fUTDLABK, adj\ f, pL anat. (Ufiûin)
{gtandet) glandolas-ufularea^
UvDLB, #. f. anat. iiiriHe) campainha, Orula.
f UsnrvB, #• m. chjrm* (uzifiir) cinabrio.
V.
V, «. m. iiê) ▼ (fifeilma-iegiinda lettra-al-
phabetica).
Va (toc. ad¥. on imperai, d'aller) (ti) a>n-
•inio.aeja.TS. ^
(A^a4'en en paix, Tai-te com Deua : qui va là ?
q«iui fem la f lept at la va, tette e levar (no
Jovo-da-banca) : va-nu-pieda. pobre-daioelço ;
atfaMiya («« 3 gen.).
Vacam» , s, f. (vaUnoe) Tacanda , vacatura
— (|i#.)taiaa.
Vacant, i , adj. cvakân , te) vacante . vago,
• — ikaeeeupado < a — ocioao , a.
VACAmif Í. m. (vakimie) alarido, algazarra,
voierla — catroodo, fracaaao, matinada , mo-
tim, ruido — alborotd — altercação , penden-
do.
Vacaiihi , ê. f, (vakadAn) arle , mister , oc-
cupaçao , offido, proflssáo — vlcanda — tempo
* Iraballio (d'ama pessoa-publica)— {jfL) férias
(dos tribonaes) — emolumento , paga « lalirio
(a onWiaa d».jumça).
VAG
919
Vaccin, s, m. (vakcên) virus-vacdno.
fVAGCiNABLE, adj.2gen. (vakdnáble)vac.
dnavel.
Vacgir ATBDR , *. c ùdj. TO. (vakdoatiur)
vacdnador.
Vaccination, *. f. (vakdnatfon^ vacdnar<lo.
Vaccine, s. f. (vakd ne) vacdna.
Vaocinbb , v. a. — né. e , part, (vakclnéj
vacdnar.
VACciNiQue, a^f.jgen. (takdnike) vacd«
nioo , a.
Vaoib, 1. 1' ithist nat. (vácbe) vaeca rani-
mai) — vaqueta (couro) — raala-cbata (occupa
todo o tejadilho da s^e, etc.) — {fig. fiam.) mu.
Iber-gorda , príguiçosa , etc.
Vachbr , ftiut , «. (vácbé , ére) vaqudro , a —
iflg. fûm.) mal-creado , a — rústico, a.
Vaoébbib, ê. f. (Tacherí) curral-de-vaecas.
Vacnin, «. m. (vacbén) ootfro-preparado (da
vaoïa-iiova).
Vacbinb , X. /. fig. fam, (vacblne) mulher-
desprezível.
t Vaceb , s, f. d'anttg. (vad) daaae de Drui-
das, etc.
VACisr , r. MybtiuJc.
Vacolant. b, tidj. ívacilân, te) daudicante ,
titubante, tremulo, vfldllante— (Jlg.) duvidoso,
flttcuiante, incerto, irresoluto. perplexo, va-
rio, a.
Vacillation, s.í. (TadlaciAn) daudicaçSo,
titulMçáo , vAcílIacáo , Tadliamenlo — {/lg.) he-
sitação , indedsflo, indeterminação , irresoliiçâo,
perplexidade — duvida , incerteza — inconstân-
cia , variaçio — anxiedade.
f VacillatoiRe , aeU' 2 gen. de*, (vadla-
toáre) duvidoso , incerto , Tadllatorío , a.
Vacillbb , V. n. (vacile) bambalear. fluduar,
ondear, titubar, tremer, vâdllar — ifig.) l>albu-
dar — duvidar, hesitar — variar.
Vacos, 1. m. d^hUt. nat. (vakõ) formiga-
venenosa iodiatlca.
Vac^uette , 4. f. popuL (vakéle) mala — al-
forje.
Vacdc , s. f. for, (vakfl) livre , vAga , Tasia.
VACHisaiB , 1. m. (vakufsme) vaoulsmo.
t Vacdiste , s. m, phitot. ( vakiilste ) Va-
cuiita.
Vacuité , s, f, phys, e med. (vakciitè) va-
cuidade , vacuo , Tasio.
Vaob, t. f. de jog. (Táde) parada.
Vadk-in-pacé , /. m, îat, (tadé-en-pacé) car-
cete (de convento).
VADBttANQUte , i. f. merc, (vademftnke) dimi-»
nuiçáo (do ftindo).
VAni-HECCTi, t. m. fam. Iat, (Tadé-m^ôm)
vade-mecum (livro-de-lembranfas).
VAnROUiLLB , s. f. naut. cvadriilhe) lambaz.
Vagabond, é , aiU' es.l gen. (vagabdn , de,
errante, errático, vagibundo, ou vagamundu
— radio ^ a — blrba — libertino , a ~ man-
drião, ona — fugitivo, a — dgano, a — ban-
doleiro, ladrio , a.
Vasabonbacb, i. m. (vagabonda je) dgaoaria,
(estado de fnabaodo).
«20
VAI
Vàcabondchou VACABONfiiai, V. n, poput.
(Tajabor.ao, Tu^aboué} Tadiar, vâfl^nbuudear, ti-
guar.
Vacants , s. m, pL naut. (Tasâo) piratât cm
coftias-marinas idurando as iKirinicas} — {pi.)
ladrões (roubam naufraganirs).
Vagin , s, m. anat. (vajén) Ta,TÍQa icnnal-
u(eríno).
Vaginal. E^adJ, anat. (fajinálj taglnal.
Vagis , v. n. (Tajír) Tagir (chorar a criaaça\
Vagissemrnt , X. m, (?ajicc>màn) grito , ou
choro, pranto, TSgido (das críaaças-de-peíto).
Vasistas, ^. Vasistas.
Vagiteub, s, m, (T^gitéur) pregociro-pu-
blico.
Vacob , s. m, poet. (Tiighc) o-vago — (i ./.)
onJa, Tâga — (<uõ'* 2 grn,) indefiDito. iodetcr-
ni:nado, vago, a —{depint.) bonito, lindo, a —
airoio, engraçado, galaute, gracioso, a — (do-
rido , etc.) — {anat.) epitheto do oitavo par de
uervos.
(R^istcr aux vagues, forcejar contra as on-
das : silloooer les vagues, rasgar as vagas.
VACUEMeNT, adv, (Tagbeman) indetermi-
nada , geral . vagamente.
Vacubiiestrb , X. m, milit- (yaghcméstrel
ofHrial (tem a cargo a conducçáo da bagagem
d*um exercito).
Vacubb . V. n. (Taghé) oorrer, decorrer, dis-
correr, percorrer, Tagar, TSguear — ? adiar —
vagabundear.
f Vacubssb, X. f, d'arch. (yagbéce) espaço-
Intcrcolumnio — {de pint) toin<aei*eo.
t Vacuettb, X. r. (Yaijhéie) pclIe-pequcDa
(da vacca de Swyma) — polaina (d'ardosieiro\
Vaigbagb , etc. y, Végracb, etc.
Vaillamment, adv. (valbainan) audaz. bravS}
ehforçada , firme , forte , galharda , geiierosa ,
intrépida , resoluta , valente, varonilmente.
Vaillanck , X. /. (valbâncel animo,. bravura ,
coragem , esforço, fortaleza, galhardia . rvso-
luçAo, valor, vflientia.
Vaillant , x. m. vvathftii) cabedal , fondo ,
haveres.
(N*avoir pas uo sou vaiíiantj nflo ter um
real de seu.
Vaillant. E. rr<//. :va1hân. te) armipotente
— animoso, audaz, bravo , corajoso, intrépido,
resoluto, valente, valoroso, a — alentado, esfor-
çado, forte , robusto , a — bizarro, galhardo, a
— firme — generoso, a.
* Vaillantisb, X. A uurí. (valhantfze) tà-
canha, vtilentía — auimo, esforço — galhardia
^ robustez.
Vaillb «db vaille, adv, (vilhe-ké-vá1he;
a-todo-risco , valha o-quc»va 1er.
Vain, e, arr./. \vén. éne) baldado, baldo, vâo. â
— inutil — cbinierioo, frivolo, futil — {fig.) alta-
nado, altivo, arrogante, inchado, jactancioso,
orgulhoso, presumido, su bcrbo, vaidoso, van-
glorioso, a — mundano, a — {ngr.) cstcril ,
Inculto (terreno).
Vaincbb, V. a, — eu. e, par:, .vcnkre) do-
mar. su)4ugar, superar, vCncer - dcbellar.
VAL
derrotar, desbaratar, romper— conquistar,
ganhar.
(S'efforcer de vaincre, fòrcijar por vriKser,
{Se—) V. r. comer-se, domar snas p.iirdn.
Vaincu, e, adj. e x. (venkif) snbjni^ado. tnpt-
r:ulo,. vencido, a.
(Rendre le courage aux wtineuêt accorçoar
os vencidos.
Vainement, «Mft^.Creneman^ baldada, inodl,
vAmente, em, ou debalde , em-vflo.
VAiNgcTEDB, A. /H. (venkéor} conquistador,
ilebellador, vencMor, victorioso.
Vaib , X. m. de bras, (vér? veiro.
\x\Rt. E. adf. de bras, (verê) Tclrado, a.
"^AraoN, X. m. d'hist. nat. (verAn) valrio
(peixinho) — {adj. m.) gazio, que tem om oll»
différente do outro (homem , cavallo, etc.)
Vaisseau, x. /7i.(veçò> vasilha, vaao — {nant.)
baixel, navio — nau — {d'arch.) nave.
(Périr le vaisseau, perigar a nao : monter
le vaisseau , embarcar no baixel : relever un
vaisseau, desencalhar nm navio ; pOr a nsdA
unia nau ; écarter les vaisseaux, separar os
navios : attaquer les vaisseaux j fovenir ai
naus.
Vaisbblbt, x. m. dim. (veeelé) vasosfalio —
(naut. " naviozinho.
Vaisselle, x. /. coileet. (Teofle) faaixella,
louca , vasoi , etc.
Vai , X. m. (v.iH valle {pi. Vaux).
(X val et à vaux, descendo (loc. ad».)»
Vaijuilb, adj. *i gen. for. (valable) admis-
sível, bom , cathegorico , oongnio , jiuio, legi-
timo , pertinente . plaosivel , regolar, scgnroi
solido , válido , valioso, a.
Valabuhbnt, adv. for. (valableroao) kg!
tima, válida, vallosimente.
Valancinr, ^. Balancinb.
Valant, adj. m. (valân) que vale, valendo,
v^ilido.
Valébianb, x. f. bot. (valériane) valeriaoa
(plaiiti).
VaijvT, x. m. (valé) criado, domestico, bmço,
servidor, serro — lacaio — conde , valete (no
jogo-de-cartas) — barrilete , peso (pende na
porta, e fecha-a) — encosto vd*espelbo, ete.)
{Mãiet de pied, eriado-de-pe, lacaio, modiila :
valfít de chambre , criado-gravr, giMrda-roo-
pa : vaiet de chiens , criado que tem a cargo
cáes-de-caça : valet â patina, sorte de pin-
ças {eir.),
Vaibtagb , X. m /fopul. (valelije) criadagem
(serviço de criado).
Valetaii^b , X. f. collect. desprez. (vaie-
tálhe) criados , lacalada.
Valetbb, V. n. fam. p. us. (valete) criadar
(ftizer de criado, servir vilmente, ele) — (/|g.}
ir c vir a miude — dar passadas eiÉ liakle.
* Valbton , y. Enfant.
Valétudinaibb , ndj. 2 gen. (valetndioén^
achacada, achaooso, cadietico, doentio, agro,
enfermo, valetudinário, a.
t ValétudinitA , X. /*. (valetiidinilé) e»iado
do valehidinario.
VAL .
VA11.VR . S. f. (Tal^iirl cufto, emporte, preco. j
valia , T^lor — bizarria — eitiiiia, ettlmaçâo — i
aniino, coragem, denodo — esforço ~ Taleotia ;
— (gram.) eoergia , força , significado (das pa-
lavras) — (pi.) bens, cabedaes, posses, riquezas
— (merc.) valores.
(Dégénérer de sa valêur,átcatr de seo valor :
seconder sa valeur, bafejar a valentia : redou-
bler de vaieur, allnar o valor : donner de
grandes preuves de valeur, dar gran' testi-
manbo de valor : fiirc des prodiges de valeur,
obrar lanços de valor : donner des marques de
valeur, dar provas de valor.
VAUEDRicsBMRirr, odv. (valenrcnTeman) alen-
tada, animosa, denodada, esforçada, vilorota-
mcote.
Valkjrkvz, SB , adj, (valeur^i, ze) animoso,
bravo , denodado , destemido, esforçado, va-
lente , valoroso , a.
Valioation, s. /*. for. (validaciôn) valida-
ção (o fazer válido).
Valide . a4j. 2 gen. (valide) legitimo , vá-
lido, valioso, a — ifig.) forçoso, vigoroso, a —
sadio, são, â — («. m, d'hisl, nat,) badejo-
verde.
Vaudé , X. /; (validé) sultana (mâe do grão*
Tiirco).
VaÚdrsbnt . adv* (valldeman) legitima, vá-
lida, valiosamente.
Validfr , V. a. — dé. e, part. for. (vaínlé)
legitimar, validar (fazer válido).
VALiorré, s. f. for. (validité) validade (d*um
acto).
Valise • s. f. (valfze) mala — molotáo —
alforge.
Vallaike. adJ. f. d'antig. (valére) {cou-
ronne) coroa- valia ria.
VALLte. 1. f. (vale) valle — ifig,) calçada, de-
clivio , descida , encosta.
* Vallbrs , 9. m. iTalér) mundo-sublunar.
Valli , X. /n. boi. (valf) arbusto indio (de
•na cortiça fazem cordas).
Vallon , x. m. dim. vvalAn) valleziobo.
Valoir, v. a. e n. —lu. e,part. (vaIo;ír;
produztr, render, vller.
(X valoir, á conta, a valer : se faire valoir,
affcctar preftliroo;ler-ieem grande conta: faire
valoir, dar valia.
Valoisk. X. /. ívaloáze) estofo de seda-
pora, etc.
t Valombrkisb , X. f. (T.ilonbréuze) ordem
rcligfosa.
Valse, x. f, (válce) valsa (dança).
Vaubb, V. n. (valcé) valsar.
t Vaujabli, adJ, 2 gen, des. (vali/ábie)
d*altsum preço.
Valok.x. f. for, (vaW> {la piut-) excesso
(além da avaliaçáo. ou do cu&to\
Valve, x. /. d'iiist. nat, (válve) concba,
valva - {boi.) válvula.
VALVtLAOiE , adj. 2 gen. bot. (valvi/lérc)
valvular.
Valvi LE, X. f. amU. (valfiUe) válvula.
VAP
92 1
VAHpnuc , X. m. (vanpfre) vampiro - {fig.
fam.) Kaof;ue«iiga (do povo).
t Vaupiris»! , X. m. des. (vanpirisiiie) vam-
pirismo.
Van , X. m. (vân) crivo, joeira, pa (de lim-
par trigo).
Vanakt. k, adJ. de papel, (vanán, te) d*in-
fnrior-qoalidade (papel).
Va«colb ou Vangoio, X. m. d'klst. nat.
(vankól , vankoó) cscorpiio (da ilba de Mada-
gascar.)
Vandaise ou Vakdoisb, X. f. d'hist. nat.
(vaod^ze, vandoáze? boga , mugem (peiío d'a^
gua-doce).
t Vandale , adU' e x. 2 gen. (vandale) vân-
dalo , a.
Vandausme , X. m. CvandalUme'^ vandalismo.
Vanckur, X. m. (vanjéur) o que amassa barro
(para telbas).
VANiLijt, X. f. fvanflbe) baunilha.
+ Va.mllier, X. m. bot. (vanilbié) baunllbeira
(planta).
VANiTf , X. f. (vanité) alarde , Jactância, os-
tentarão, vaidade — amor-proprio — altivez,
arrogância, inchação, orgulho, suberba —
futilidade, inmilidade— mundanidade.
(Gonfler de vanité, bímpar d'oripilbo.
Vaniteux , se, adJ. fam. (vanitéu. ze) orgu-
lhoso, vaidoso , vanglorioso, váo, ã — leve,
leviano, a.
Vanne, x. f. (váne) adiifa. comporta.
Vanneau, x. m. d'htst. nat. (vanô: pavon-
cinbo (ave).
Vanner, v. a. — né. e, part, (vané) ciran-
dar, joeirar, pad^ar — {fig.) examinar, inda-
gar-diligenlemente.
Vannbrib, X. f. (vanerí) officio, e obra de
cesteiro.
Vankkt, s. nu de bras, (vané) concha de
sanct* lago.
Vannctte, X. f. (vaoéte) ciranda.
Vannkur, X. m. (vanéur) joeirador, pade-
jador.
Vannier , x. m. (vanié) cesteiro.
t * Vanmoykii , V. n. (vanoaié) entranhar-»!
(era algum negocio).
Vantail ou Ventail, x. m. ;vantâih) ban-
deira, ímpof ta, meia-porta (de janelld)— (/)/. Fcn-
taux).
Vantard, r., adJ. popul. des. (vanfár, de)
basofio, gabolas, vanglorioso, a.
Vanter, v. a. — té. e, part. (vanté> celebrar,
eiaggerar, exalUr, gubar, gloriar, louvar,
magnificar.
(5^—) V. r. basoRar. ga!>.ir-íc. jaclar-«e.
Vantbrie, X. f. fain. (vanierl) gabo, jactân-
cia, louvor, osteolaçáo. prssumpçáo, vaidade,
vangloria (propria).
Vanteck, x. m. fam. (vantéur) gabador,
jacta nciador, jactaocioso, vangloriador.
Vantilij» , v. n. de carp. (vaniilbé) pôr
praocbôes (para snstcrein a agua).
Vapeur^ x. f. (vapeur) extuilaçlo» ftamo.
922
VAR
Tlpor — (/r#. /tojft.) MMo, miBla — (pi. nmé.)
flatot hystericot.
(AMembler tes uapëÊtn, retiiBlMr ▼•pom.
VAPMUinr. E, adj, des. (faporân, te) fipo-
raote.
VAPORATioif , «. f. ehxm, (Taporacite) «ifaa-
lafâo, Tlporagio, Taponda.
Vàpomux, b, <kO'. (Taporéu, k) fiporoao, a
— («.) byttcrioo, a (w^ieilo, a, a flatM-hytl»-
rlOM).
Vapobuatioii, ». (. (faporizadôa) vaporh
sa^âo
t Vatoskb (Àr) V. r. (ae ▼aporia!) Tapori-
tar-se.
t Vaquant, V. ViOâMT.
VAQvn , V. a. (Také) yagar — eitar-Tago —
estar-deioocapado, a (caaa) — dar-te-a, oocu-
par-ie-em — eiUr-em-feriaa.
Vaqubttb, ê^f. (Takéle) taqueta.
Varaicnb #. m. (tarêolie) oomporta (de
marinlia-dt-ial)*
Vaaandir, V. o. "dé. tf j part. nauL
(Tarandé) enzosar, e icGcar areiiquet.
Vakancdb, «. f. naui. CTarâiigbe) caferoa
(do nafio).
Vabk, ê. f. (vire) rara (medida).
Varec ou Va^eoi, /. m. mar. (farék) tudo
que o mar arroja át praias — navio-iobmeno
— (,bot.) bodelha , sargaço-do-mar.
Varbnnb, 4. f, (varéoe) charneca — cou-
tada-real.
VAiBcauBi, 1. f. pL (Taré-krii) t^lo^
(mal-cozldoa.)
Vabict, «. Hl, naut. (taré) narto-anindldo.
Vari, 4. m, (tarí) pétoziíibo (de liadagaicar).
VARiABitJtt , s. r. (Tariabilité) ititionataiicia,
mutabilidade , variabilidade.
Variablb, adJ. 2 geiu (tartíblcf) ioeonitaate,
iostafel, lere, ligeiro, roobil, mudável, ta
riaùte, tatiifel, vario, verutll , volúvel.
Variant, b , adJ. (variâa , te) inooostaote ,
iDftavel, ligeiro, múdatel, viriaole, variável,
versátil, toluvel.
Variamtbí, «. A pt. (variante) variantes
(diversas lições do mesiiio tezto).
Vabiation, s. f. (Variaolòn) Inconstância,
mudança, variação, variedade— difftrença,
diversidade — KpL mus.) vartaçOes.
Vabici , t. f. 9lr. (varloe) varií.
Varigiixb, #. A med. (varicéle) varioella
(beiigas-doadas).
Vabioog<lb , ê. f. cir. (varikoeile) varteo-
cele.
t Varicompiaui, #. m. ifUNí. (varikonfaie)
varleompbalo.
Vabikb« V' a. e n, ~ rié. e, part, (varie)
diffenoçar. ditersiHcar, viriar — alterar, dia-
ftirçar — mudar » ser-ineonatante ^ (iMu/.)
di^linar.
VAMÉTt, s« /; ivarlelé) diversidade , vlrie-
dade — liiOMlfii« Inconataiicia — (pf.) mlsoel-
lanea.
VAROETim (ntf) aã». M. ím varietitr) para
que oio ae iltOT tdmiWHio , etc.)
▼ÀS
VABKuts, 9. f. pi, mgr. (virflki) elos, Ra-
viées (daa vMct).
t Varmlaibbí» «. f. pi, bot. (iMiBMrB)h.
milia de oogwneloa.
Vabmui, #. f. mmá. (vatiMe) bmdlpsy tft.
rioia.
t VABiaunn» ■, suU* m#í<- (rariali^ n/i
varioloso, •«
VABioutifff ãdh i gmu med. (vartoiA^
variolioo, a (daa bezigaft.
fVARHiurat «• /*• d'hiêi* nmL (\
varioUU (pedra).
VARiOBin, I. m. kU. (variorêa) vi
(coUeoçio (Tanotorfs latinos eom Mrtaa).
Vauididz, il, adj. med. (varikte, le) va-
rieoso.a.
Varlbt, #. m. mitit. (varié) panem (m aa-
tiffaa cavallaria firanoeia) — * aervente-iui-
lllar. rarlete.
Vabmpb, 1. f, de earp. (variópc) garlopi.
Vabbi, 1. f. (vire) vara cmedida) — iidepese.)
fisga (apanha tartanigas).
Vabbbb 9 v.a. — ré. e, part, de pese,
(vare) flagar (tartaragaa).
Vaerbur, s. m. (varréur) pescador (de larla-
ragas).
Vabtias, 1. m. pi. (rartii) religiosos índios
(cenobitas).
VABTiGirt, adp. (vartigbé) oertamenie, na
verdade (Joramcnto-borlesoo doa campooeiesv
Varvoostb, «. m. de pese. (varvilste) rede
(com cabo).
Vaiart, adJ. m. naut. (vaxir) vasosa
(Fond vasart, ftindo lamoso, lodoso.
Vasculairb ou Vaicdliox , SB, adj. anat,
(vaskulére, vaskuléu, ze) vaacular, vaacoloso,a.
fVASCCLB, X. A iles. (vasUlle) cavidadt-
zinha.
i Vasguliforu , adj. 2 gen. boi. (vaskii^
liforme.
Vasb, s. m. (vize) vaso — púcaro — copo
— cyatho . taça , etc. — (#. f.) limo. lodo -
lama — vasa.
Vasbau, s. m. d'aifinet. (vazo) ganelU-
de-pau.
Vasbuz, se, adj. (vazéo, zc) enlodado, lo-
dento, lirooso, a — lamoio, a — visoso, a.
VASifcRB, s. f. de saí. (vaziére) bada . oo
tanque-grande.
Vasistas , s. m. (vazlsti) corrediça (de Ja-
nella, porta, ou carruagem).
Vason, s. 171. (vazôa) bolo-de-barro (pan
telhas , etc.)
Vassal, b, à. (vaçân vâssallo, a— (/ttm.)de
pendente, Inflerior — tHbotario , a.
Vassbuci, s. m. (vacelilje) vaaaanagam*
homenagem.
t « VAsBMm, s. m. (vae0m') vassano -
cliente.
YÀsimit TiiRvtAir, s. f. BS.m. (vaeUe
vadvO) oordriro. a (do sagtrado anao) — of»
IhiBba^eamelro.
Vkssúias,s.f.pLde moivwi. (VafMe) p^
caa-de-BiaiMi« ifiÊÊHHmîmt etùj
TKD
YHÊMi aáj.^gên, (vitte) amplo » dilaUMio.
exteoao, grande, immenso, râtto. a — (/ISît.) de»
marcado. dUitdido, a — ntraordtoarto, a.
VatmnMi, oêU, S ir^n. «ii/». (nMttdme) J
vasUtslmo, a.
* Vaimt, t. t Aun. (taatttt) aitivlldio .
Tãitidáo (d'igi^)
YATt, #. HL cvité) trrog (por datcaioar) —
bebéda-qoentiMima.
t * VAÉritim, «. A (Titttláde) TitlldiO.
VATKAïf , X. m. (fatikân) Vaticano.
*ViàTlONATBt}R,#. m. (titieiiiatéttrl adifl-
ftl0, propbela , ? itidnador.
* Vaticination , s. f. det. (TatkfaaeMM) àdl-
TiBba^o, prediocio. prophëdi, proplietitaçâo ,
«ftlcinaçio, Tatlcinio.
* Vatkinbr , V, n. (Tatldné) adiriobar , pre-
dizer, prophetizar, Tltternar.
Và-tout ,t,m,de Jog. (Tâ-td) Ta-tudo.
Vadcoub, «. m. (Tokdr) meza (d'oletro).
* Vaudebootb où VAO-De-iotrrt {à) adv, ( a
^oderdte) [fuii^ ftacrir-em-detordem ; predplla-
daroente.
Vàddrtiuje , «. m. de poe». Crodettle) can-
tiga , modinha- popular — drama-joooio (n'elle
cantam modinhas).
t Vacooux , «. m. CTodd) dança (de nef^roi).
t VAOGKtTR , y, VANGEUR.
VAt'-i.*KAu (d) adf (a Tò-l^y) a, ao toiÎHl'agua,
liela-agua-abaizo.
^Vaultsoi , «. m. (Toltroé) câo-de-caça.
f * Vao-néant, y. Vaurien.
Vadbien, ». m. fam, (yortén) biKre, birbante,
patife , felbaco — Tadio — maodriáo , prigai-
çoto.
Vadtour , «. 171. d'hist nat, (Totdr) abutre
(«TC).
VAirrRAiT, i. m,^<Ax€) trem-de-caçada (pa-
ra jaTatis). ^
Vadtrkr {Se) V. r. (ae Totré) cbaftardar. et-
pojar-se, rerolTer-ie-ita-lania — (v. a. de eaç.)
ir a montanaft de poroot-montezet (oom labu-
Joi.etc.)
(Se vautrer dans le Tioe , enlodar-ie no Ti-
do; eotrcgar-te a iodo género de maldades
iAg*)*
t « Vatacrkb V. n. (Tarakrd) aodar d*ama
parte para a oiitra.
Vattodr, s. m. (TCTÓde) Vayfoda.
t*Vi,^. Vrai.
«VÉABUI.f'. AfiltfAMX.
Vbau , *. m. d'hUt. nat. (tô) bezerro i imh
Tilbo, Titella, Tlldio. tUuIo.
(yeau marin, pboca.
VacmiR . ad/, m. attr, (Tekténr) (rajron)
ralo-Tector.
VfiBA, ViDAM, VtDAS, 4. fit. e#. m. pi, (TCdi ,
TCdim) Vedat (lirroa-tacroa dot Bramanei).
VÉDAMR ou Vaioassb , t. f, (Tcdáce) etpeeie
dcpotatML
f * MuLtt , s, m. dei. (Teddé) ptttor (tem
carso beurvoeib
VtDiTTi, ê.fémUU. (ftiéli) TedeU («eoti-
VKL
923
aelta a ctnllo) — atalaia , Vela , vigia* togar
do titulo da peeioa (a quem ae etcrevel.
(ttre en vedette ^ estar de aentinella.
ytnÈfkwuL.adj. 3 gen, (Ti^etáMC) Tege^
lante, fegetati? o , TegitaTel.
V<6ÍTAL, «.IR. (T^leiAI) itjeUnte (planta).
Vécítal. b , adi* pktío», e ekym. (Tqetál)
ndelal.
VÉctTAUflATiON, «. f. (Tcjetallzaclôn) fegeta-
Hiasio.
VtctrANT. B , adj, (Tiâetân, te) ?egetante.
Vf8trATit,TB, adJ. (TCjetatfr,Te)TegetaliTOja.
VtcÉTATiON, 1. A (Ti;tetadòn) Tej«juicÉo.
VlBÉTAUt , è. m, pi. (TCiletd) Tegetaes (arto«
res, plantas « etc.)
VáfiÉTBB , tr. n, didaet. (Tcjetè) brotar, cres>
cer, nutrir. Tfigetar— {flg,) Tifer-estu|Mda, e
ociosamente.
VÉBÉHBNGB , #. /l (Teemânoe) arrebatamento,
Impetn , impcflooeldade , transporte , TCbemen-
da , Tiolentía — {fig,) energia , força, Tigor —
Tiracidade -^ petulância.
VBBiifBifr. B, adJ, (Teemân, te) impetuoso,
Tflbemente— ardente — energlcoí a — forte,
Tigoroso,a.
ViflÉBBNTBHBRT, eulp. foT, (Teemauteman)
fortíssima, Tëbementemenie.
* Víbíbib ^ ê. f,de dtt. (Teerf) Tiganria.
Vincou « s. m. plty$. iTelluile) Tcbioulo.
* ViBiBR » è, ifi. (Teié) Tigario.
Vbuxart. b« adj, (Tdbân, te) Telador, ▼!-
giante, Tigilantt.
Vbulaqub , 9, m. det, (Telliáke) Tdhaoo.
Vbillb , s. f. (Télbe) Teia , vigia — serio , tí*
gilia — quarto — Tcspora — ipt.) estudos.
(Être à la vettiê de , estar a ponto de; em
Tespora de : illustrer les veittei, honrar Tigl-
llas : bdiíir leurt weittêt, abeiifoar seus dis-
feios.
YbiuíBí i. r» (idiê) «rio — Tdadura (o to-
lar um doeole).
Vbilleb , v. o. — \é, ej part. {Jtlbè) obser-
Tar, Tilar, Tigtar — passar a noite (a cuidar
n'um doente) — (v. n.) flcarnle-Tigia.
(Songer en vetítant» sOnbir acordado.
Vbillbur, t. m. (Tdbéur) Telador (eorlesias
tléo que Tila um deitando , etc.)
Vbillbosb, 1. /: (TeHiéuze) bruxa, grizeta,
lamparina — * cania-de*repouso.
VBiLLoa , #. 171. (Tdboár) Telador (meza onda
o sapateiro . ele põe a luz , etc.)
Vbiuotib, «. /. agr. (felbóle) medazlnba
(de feno).
Vbinb, «. f. anat, (Tine) Tda — Tdo , Tieiro.
(Lui bouillir le sang dans les veines, téntr-
Ibe o sangue nas Teias.
VnBi. Bft adJ. (TeB«) Tdoso, a (cheio, a de
Tdos).
VmfBn , IB , a4/. anat. (tcuIu , se) Tenoso.
a (cbdo, a de Teias).
VClar , s. f. bot. (Tdir) rincháo (|>lanU).
Vbladt I s. m« de caç. (TdA) toc (eiclta o
dies).
t Vbmhí. êém. pt. (vélcbe) Vttabei (^oti-
924 VEN
gnoi francezes) — {fig. fam,) bárbaros, brutos,
grosseiros.
Velcherie, s. m. geo^. (Tclcheri) Velcharia
(paiz dos Velchas> — {tig. fam,) barbaridade.
Valcoue, f^. Gobelet. i
Vêler , v. n, (vêlé) parir (a vacca). ' j
Vélet, s. m. (vêlé) véozinbo (de freira). >
Ví:uN , J. m. (velén) pergaminho-fino (d'es- ,
crever). !
(Papier vélin , papel apcrgami abado, asieti*
nado, vclino.
VéLTNEusE , s. f, (velinêaze) costureira (faz
ponto real).
Velitbs, #. m. pt. milit, íParUig. (jéiié)
Vcliles (soldados romanos armados á ligeira)
Veni>ABLR, adf, 2gen. (vaodJble) vaduH,
vendível.
ViNDÀNGE, s. f, (vandAoje) TindiBi.
Vbkdám;boir . s. m. (vandanjoár) cma roade
niettem as uvas-veodiniadatV
Vbndanckoirs, X. /*. (vaodJDjoáre) cesto, de.
(pnra a.ven(1ima>.
VRNDAN6ER , V. O. C /l. — gé. e, part (VIR.
danjé) viodimar.
Vendangior , se , #. (vandaigéur, ze) viaC'
mador, a.
t Vendée , s. f. geogr. i vandé) Vaodea.
f Vendéen, ne, adj. e *. ivaadeèa, éae)
Vandeaoo , a.
VEFiDÉniAiRE , s, IR. (vandeiDiére' Vindosi-
Velléttê , s. f, dogmat. (veleité) velleídadc rio (primeiro mez do auno republicaao
(vontade imperfeita).
Vellication , í. f. des. (velikaciôn) pungi-
mento, véllicação.
Veli4>n , s. m. (vclôn) espécie de cobre (para
diabeiro).
VtwcE.adJ. 2 gen. astre, (velócc) ligeiro,
rápido, véloce. veloz.
VÉLoaFÉRB. s. m. (velodférc) ? elocifcro (car-
rua'Tcm ligeira e voIocissima\
Ví.LociTÉ. 1. /*. (vélocité) ligeireza , presteza ,
rapidez , velocidade.
VEixiims , f. m. (veWr) veludo — rico.
França).
Venderesse, V. Vendeur.
Vendrdr, SB, s. (Taadéur, ze) vendedor, ven-
dilbáo.oa.
Vendication, V. Revendication.
Vendiquer , y. Rrvendiql'er.
Venditioh , *. f. for. (vandicidn) venda.
Vendre, v. a. — du. e, pari. ivàndre' tk
der — cbaliaar, traficar — Uig.) ser-iraidor.
Vendredi , s. m. (vandredO sexta-feira.
Vendu, e, ad,/'- (vandií) vendido , a.
Vené. e , adj. ivené) mortificada , que »-
(Chemin de velours, caminbo revolso : faire I meça a cbeirar mal (carne).
patte de velours^ encolher as unhas para não
airanhar (o gato) ; disfarçar com carinhos a
vontade interior de fazer mal [fig.).
VtLOiJTÉ, s. m. (veluté) o-aveludado— galáo-
aveludado.
Veeouté. b, adj. (veluté) aveludad, a.
Velouter, V. a. — té. e , part, (veluté)
amaciar, aveludar.
Veltage, s. m. (veltáje) medição (dos líqui-
dos).
Vixte, s. f. (vélte) medida>de-Iiquídos (oito
canadas de Parts) — vara ( mede a capacidade
dos toneis).
Velter , V. a. —té. e, part, (veité) medir-
liquido» (co*a velte).
Velteur , s. m. (veltéur) medidor-de-liqnidos
(com velte).
Velu, e , adj. (vel<í) cabelludo, felbudo, pel-
loco, pelludo. vélioso, a.
Velue, s. f. de caç. iyeXû) pelle (da cabeça-
dos-veados, gamos, etc.).
Velvote. s. f. bot. (velvóte))elatina (planta).
Vlnade, s. m. d'tùst. nat. (venáde) veado-
zicho (do Perd). j
Venaison , s. f. (venezôn) veaçlo (caça-dc- j
montaria) — {de caç.) quadra (em que o veado
6 gordo).
VÉNAL E. adj. (venal) venal — CAS'.) baixo, a
— mercenário, a.
Vénalement , adv. (venaleman) baixa , in-
teresseira , sórdida , venal , vilmente.
VÉNALfTÉ , s. f. (vénalité) venalidade.
Venant , adj. m. (venân) que -vem , vindo ; receio , susto, temor.
"- *. m.) o-que-vcm , ou entra. j Veneur, /. m. (venéar) caçador,
(A tous venants, a quantos apparecem. I ÇRnaïA-veneur^ iiioiiteiro.iiior.
VÉNÉFiCE, s. m. (veoeffoe) enveoenamecto,
vCneficio.
* Venelle, f. f. (venéle) beco, cuaocnde,
rua estreita , traYes.^a.
(Enfiler la venelle, abalar, fugir, mettff-
pernas {fig. pmv. f,opul.).
VÉNÉNKUX, SE, adj. (venenéu, ze) peçonbeolo.
venenoso, a.
Vener , y. a. — né. e, part, vvcné) cai^ar-
a-caça ipara entenrcccl-a) m~ * atormentar -
* perseguir.
t VÉNÉMMQCE, V£n(tique , adj. 2 gen. -te-
nenifike, vcnefike) veneniiico, vencfico, a.
VÉNÉRABLE , adj. 2 gen. ivcoeràble' vene-
rando , vëneriTel — grave , mafçestoso , respei-
ta Tel — (i. m.> reverendo.
VÉNÉRABLEHENT , adv. (veoerableman) veoe*
ravcl mente.
Vénération , s, f. (veneraciAo) veneracio -
aeatameoto, respeito, revereoaa — estima , »
timacão.
Vénérer, v. a. — ré. e,part. (venera) vene-
rar — acatar, honrar, respeitar, reverenciar -
estimar.
VÉNERIE , s. f. (vcncrf) caçada , montaria -
arte , treni-de-caça.
VÉNÉRIEN , NE . adj. Cveoerién , éoe) ^e».
reo, a.
(Mal vénérien, gallfco , mal
Vpnets , *. m. pi. de caç. (vené)
macio.
Venette , s. f. popul. (venéte) ioqoietacia,
VEN
Vbngi^akck, s.f. (Taajânce) despique, Ttndica
çûo , Tiairiinça. '
vNe rc.<^pirer que la vengeance, abafar de
Tlngança : pousser à la vengeance^ Inflanimar
na Tiogança : poursuivre sa vengeance, levar
aTaote sua Tlngaoça : assourir sa vengeance,
•aciar sua Tinganca r rouler des vengeances,
traçar Tín{raneas.
♦ Vencement , f . Vengëancb.
Vemcer , V. a. — gé. e, part, (▼aujtî; despi-
car-se, ▼indicar, Tíngâr.
(Chercher à se venger, levar o fito em vin-
gar-se.
Vengedb , RESSE , s. O odj. (Taujíur, récc)
jstigador, punidor, vingador, a.
Vkniat , s. m.for. (veni.-í} ordem de juiz-su-
perior a outro inferior ipara vir dar conla de
seu proceder).
VÉNIEL, LE , adj. ttieoL (veniél) venial —leve,
médiocre, pequeao, a — perdoável, remissivcl.
VÉMBLLEBENT , adv. (veuiclemauj leve , me-
díocre, véoialmente.
Veni-hecom, /^. Vade aiECLai.
Vkniheut, se, adJ' C^enimi^ti, ze) peço-
obento , venenoso , a — envenenado , a — [fig.
Aun*} maldizente, maledico, mordaz, saty-
rico , viperino , a.
Venin , *. m. (vendn) peçonha , veneno —
{fig,) malignidade — mordacidade — ódio , ran-
cor ;occulto).
Venir , *. m. (venir) o-vlr, vinda — (v. «.)
chegar, vïr — ^Jig.) crescer, dar-se , medrar —
provir — acontecer — elevar-se, subir.
{^'enir au secours, acudir : venir át dire,
de faire, etc. , acabar de diier, de fazer : venir
à bout de, alcançar, conseguir : en venir aux
mains , brigar, vir ás mios : le 4empt à venir,
o porvir, tempo futuro.
Venise, s. f. geogr. (veníze) Veneza.
VÉNmtTf, NE, adj.t s. (venicièn, éne) Ve-
neziano , a.
Vent, s. m. (vân) ar, vento — flato, vcnlo-
fidade — ifig.) hálito , respiração, respiro , so
pro — faro — entono , jactância , orgulho , pre-
fumpçio , suberba , vaidade.
if^ent arrière, vento em poppa : vent de-
bout , vento pela proa : lies du vent, ilhas de
barlavento : lies sous le vent, ilhas de sota-
vento : lies aa vent, ilhas a barlavento : tour-
ner à tout vent, navegar com todos ventos :
flotter au gré du vent, fluctuar, ondear a labor
dos ventos : tenir son vent, tomar o fôlego :
errer au gré du vent, errar ao capricho doe
vmtos : mettre flamberRe au vent, desembai-
nhar a espada : prendre Pavanlage du vent,
ganhar o barlavento : enchatner le vent, pejar
0 vento : s'élever une ttouffée de vent, erguer-
se uma rajada de vento : bAler le vent, metter
de lo : livrer aux vents, entregar aot furacões :
être le jouet des vents, ser ludibrio dos ventos :
enfermer les vents, embuxar os ventos : ba-
lancer au gré des vents, mover á descrição do
vento : obéir á l'haleine des vents, obedecer ao
VÉÎH
92,
hálito das virações : être le jouet des vents ,
ser contrastado pelos ventos.
Ventail, j. m. de bsas. (vantálh) parlc-in-
ferior (do elmo) f . Vaistail.
V«NTE . s. f. (vante) venda — mercado , praça
— altííoeda , leiláo — m.ntta-cortada (que co-
meça a crescer).
VentejVU , s. m. (vantò) madeiramento (para
dique, etc.
Venter , v. n. impes, (vante) fazer-vcnto, so-
prar, ventar.
Veyterolles , s. m. pi. de cost. (vanícrôlc)
laudcniio.
Venteux, se, ad/. (vantéu, ze) ventoso, a
— flatulento, a.
Ventier , s. m. tvàntié) çomprador-de-milta
(rara corte).
Ventilateitr, s. m. (vantilatéur) ventilador
.m;ichina).
Ventilation , s, f. for. (ventilaciôn) ventila-
ção — avalliaçáo.
Ventiler .o, a, — lé. é, part. (Tantilé) vcn-
íilar — avaliar.
Ventolier , adJ. m. de rate. (vantolié) oi-
seau Ifon) pássaro que resiste ao vento.
Ventõse, s. m. (vantõze) Ventose (sexto mez
do anno da republica firauceza).
VENTOsrrÉ, s. f. med. (vantozité) flato, fla-
tulência , ventosidade (é mais usado no plural).
Ventouse, s. f. cir. (vantúze) ventosa — agu-
lheiro , respiradouro — buraquinho (em pipj ,
ele.) — barbacana , canhoneira.
Ventocset. , V. ff. — sé, e, part, cir. (van-
tuzè) venlosar (applicar, deitar ventosas).
Ventilal. e, adJ. anal. (vantrál) abdominal,
ventral.
Ventre , s. m, (vântrc) barriga , pança , ven-
tre — parte-saliente (d'um muro) — bojo (de
vaso).
{f^entre k terre , a toda brida : se coucher h
plat ventre, baquear-se, deiíar-se de bruços :
nager sur le ventre, nadar de braços.
t Ventrebleu ! interj, (vantreblén) jara-
mcnio-familiar.
Ventrée, s. s. (vantrè) barrigada, ninhada.
Ventricule , s. m. a na t. (vantriktílc) ven-
trículo.
Ventrière , *. f. (vantriíre) silha-mcstra , $o-
brosilha — vigamento (suslcjn um dique).
Ventriloque , adj. c s. 2 gen. (vantrilókc)
ventriloqtio, a — rouco, roufenho, a.
Ventripotent, ad,i. m. des. (vaalripóían)
ventripotente.
Ventrourler {Se) v. r. de caç, (se vanlru-
Ihi^} renolver-sc cm lamaçal (o j.ivali).
Ventru, e, adj, fam. (vaniriij barrigudo,
pa i<;ndo, ventrudo, a — bojudo, a.
Veme, s. f. (vcn^O chciiada , vinda — (//^.)
crescimento, medra — cstitura — presença —
{de jog.) lanço, tiro (da ûola\
(Tout d'une même venue, d*um jacto , di-
reito.
Vénule, s. f, dim. (vcnííle) vioiazinba.
926
▼KR
VArim, s, r. mjrth. (fcnab) V^m^ek/m.)
sal-aikaif.
t^VÉNORtf, #. f. dei, CveDiifté) bePeza.
graçi,?lmitUde.
* VÊFBi. t. m. (Tépre) «iarde , o fini-do-dia
•^ (#. /: ;»r.) feiparat (borat-oaDonicai).
Vn, s. m. (Tér) bicbo, ▼firme — kxnbriga
— caniocbo — polilba — Inça — ninlioca —
i/tgJ) peMT, remono (da oooacieiícia).
(^0r à toie, bidMHla-aeda : ver Iiiiiant, ca-
ffalome, lamleira, pyrilampo, Tagaloroe :
ver coqulD , lasarU das tídIim : ver roogeor,
reanorao : tirer les vert du nex , apanbar o le-
Sredo {flg. fqmX
VÉRACiTfi , X. f, dogmat, (? eraaité) teraci-
dade.
VÉRATRiTH, #. m. bot, (Teratrôm) hdleboro-
branco , ffiratro (planta).
Verbíl. b, adj. gram. (terbál) Total.
VBRBÀi^iiiifT, adtf, (ferbalem^n) fcrbal-
mente.
yBiBUusiHniT, #. m. (TerbalizemaD) ferba*
liiameoto.
VBRBàLua, V. n. (TerballiÉ) aaluar, iirba-
lisar (faxer prooeiio-TVbal) — {fig. fam.) fal-
lar-muito.
Vkrbi, X. m. gram. (tMk) verbo.
VBBÉiunoH , s, f, ehrm. (Terbenoiòii) ter-
beraçâo.
Vbrbbdi, SB, <u(/*(Terbéa,ie}dilAiao y lo-
quaz , prolixo , Tërboio , a.
Vbrbiagb, s. m. fam, (yerbiije) lidladon,
paUiTraft-superfluas , palatrorio. parola.
Verkia«bb, V, n, fam, (ferbiajé) cbariar,
parlaTrear, parolar.
Vbiuuacbur, SB, s, fam. (ferbiajéor, se) fai-
lador, palrador, paroleiro, Tfirboio,«.
t Ybbbibst , s, m. (ferbiétl) aacerdote anse-
nio.
VBKBOiHiBT , s, m. éepedr, (ferbcM) eorda
(au pecai ao cabo-groMO d'um poM , elc par^
aa alçarem mais facilmeote}.
Vbrbosité , s, f. (Terbozité) difluMáo, prolixi-
dade, Tërbotidade.
Vebdacon , ijn, (rerdagOo) yiobo mut? erde;
VBBoiiBB , adJ, 2 getu (Terdátre) eiferdi-
ubado, a.
Veroau, db, a</. (ferdO , de) azedlçbo , nJkr
■laduro (yiobo).
VBRDftE, s. f. (rerdé) yerdéa (Tiabo-Terde de
ÎMcaDa).
Vebobijet .is , adj, (verdelé, te) fcrdezinbo,
a~Terdoeogo, a.
Vbbdbrii , 9. f, (f erderf ) eztentáo-de-ooutada
(sojeita a oouteiro) — jurlidloção (do juiz-daa-
ooutadat).
YaBDET , t. m. (f erdé) ferdete.
Vbrdelb « X. /. iTerdéur) Terdor, Terdura —
acidez , asperexa (do Tiobo) — [fig.) mocidade.
Vebdibb« s. m. (Terdié) juix , ou Inspector-
da»*coatadat ~ {d'Àlst, nat.) verdelbáo (paa-
•aro).
Vbrdu , V. a. — d(, e, part, (rerdlr) pinttf.
VER
de-Tcrde— C^. n.) Tërdeœr, rerdejar if^m-*t
verde).
VfSBDOM, |. m. d'hUt Mit. (TcrddD) carriça
(ave).
Verootant. b , adii' pœt. C^adoailD , Icf
Terdejanle , ? erdoio, vindaotie.
Verdoyer, v, n. (verdoaié) enverdecer, re-
verdecer, verdejar (pÒr-se, tomar-se verde?.
Verdurb , s. f, (verdiire) hortaliça, vinton
— berva *, relv« — {flg.) palzagem.
(Relever la verdure , lustrar a verdura : rf-
paodre la v^rtffUVj eotoroar a verdura : s*f-
tendre une riche verdure j correr geutfl ver-
dor : bigarrer iR verdure » matizar a verdura :
voir éclater la verdure, ver luzir o verdor : ■
cotmer de verdure » toucar-te de verdura.
Vbrduribr. ê. m. (verdicrii) o q«e prtiwl
dliortaliçat a casa-real.
VteBUx, SE, adj, (verta, le) bicboio.a
(Dructa) — {fig.) defeituoso , Tidoeo , a-mao, i
Vbrgadbllr, t. m. d'hitt, nat. (versadfli^
salema (peixe).
Vbgb , s, f, Cvftje) vara , varinha ~ Tfr«i
— vareta — annel (sem botSo) — maça ~ Bien-
bro-viril.
(Battre dM verges, acoutar eom varai : M
doDuer des ooops de vtrgee, dar-llie afoela.
tVBRCBACB, i, m, (veriije) iiiÉdiçlo(«M
vara).
t ViReB-D*Mi .s.f.boL (vérjeádr) vkva-as-
rea (planta).
VBRGt. >• adí> {y^ysi desigual (<
seda).
VBRCii, i. f. (veijÉ) quarta-parte
getra (856 tocns-<|uadradas).
Vbrgbr , t,.m. (vcrjé) poosar» Tirgel — *<
dal-de-vara.
VBRGsa,v.«. —gé,e,part,(:m^)
ás-varas , ou oom-vara.
Vbbgbrmi ou ▲uBATni , #. m. e «. f. d'i
imt, (vcrjerAn , atebái^ totinegra (psáiara^
VncBS, s.f. pi, Ctérje) varinhaa- (%J
acoutes.
VncBRB, V. a.-- té. e, pmrt. (vieijelD »
covar, limpar — fiaaculbar.
VBRGBrn , i, f (^ojéte) esooita — (d^ ivm)
pau-troncado (no twyo 4? \mmi^ — {^) ee-
ctiltís (seguram a peue-do4aml»or|»
Vercbribr , i. m. lyerjètlê) escofeiít) ^fR
tàz , e vende escovas).
Vbbgbum, s. f.depapfL (verjjiire) ._
latão (nas (Òrmaf-de^papel) — risooa {ggm
deixam no papel).
Yercili^ , r. PStiàBÊM.
Yergis, ê. m, (verjD ijtoile de)
nbo (fabricadas nos arerdores (PAhlievUle).
Vbrclac«. b, adJ* (verglacé) geado, fi-
lado, a.
Vbiglackr , V. A. impes. ( vergUei ) «*•
geada , gelo.
* Vbrglas, s, m. CTCn^lá) caraaoclo , f^ii»
gelicidio, gelo, re^ek» — imifBtMa {íSSkt
escorregadia).
«Yergnb,^.A]DIJ«C-
TER
* VflMwm, s. f. (▼ergOnbe) pciio» pudor, m-
bOTy fcrccuodii, Térgonlui — decência -r ti-
midez.
/* Vbgognbdz , SI , wU' (Tergonh^v ze)
diei<Hle-peiio , vl^rgouboio , i.
YtatCDB , t' f. naut. (Térgbe) iDlenna , Tii^a
(de navio).
Vúucu, #. m. d'ouriv, CTerftle) pedif-
Msa. .
VifiiMCirft, $, r (ferWidtA) nrMidade , ▼•-
Ticidade, Teriloquio — boa-fe , candura, friB-
4neia , ioifenafdade, lineeridade — nrdade.
ViaiMi^B, ad^ S gen. (TerkiUkc) Tcraz,
terda/jleiro, Têridloo, vero, a — franco, in-
Senoo . sincero , a.
VÉaiFiCÂTKUR , i, m. iferificatéor) examint*
dor, T«ritlcador.
VtmnGATioif , s, f, (larMkacita) averigna-
çio, exame , Tfiriflcaçio — demonatracfto, Joa-
IMeaçào — oomparaçio, ootfejo.
ViMFm ^v.a. — fié. ej part, (Teriflé) ave-
rigiiar» examinar, Hrifioar — comparar, eon-
frootar, eol^, equiparar » oompfOfvar, cer-
lifiear, demonilnr, profar.
VteiN , #. m. (fefén) macaco (rnacMna d'ar-
guer graiidai peioa).
Vlmai , #. f. (fcriM) tabaco (de Varlnai).
* VÉusiHiLinTDB . y. VâAnnnLAIIGB.
ViiiTABU , adj, 2 gên, (feritAble) certo , ef-
ftciifo , genuíno » real , seguro, ^reraz , Terda-
deiro , ferMHoo , nro » a ^ bom , exoellenie —
perfeito, a.
VfaiTAii.iaHrr« adJ» (farítableman) «tta ,
franca, ingenna , real , segura , sincera , fera ,
verat , fCrdadeiranicnle.
Viarrt , r. f. (Terité) certeza , segurança .
realidade, TArdade — boa-te, candidez, candura.
Ingenuidade, sinceridade —adagio, axioma,
máxima , sentença ~ {de pint.) expressáo-flel.
(Kn vérité, certa , ingénua , segura , Terá-
mente , na verdade : à la vérité, a dizer ver-
dade , com effcito : blesser la vérité, offender
a verdade ; faltar i verdade : cacher la vérité,
embuçar a verdade : rendre témoignage k la
vérité, fazer justiça á verdade : Arder la vé-
rité, disfnttr, desfigurar a verdade : se refu-
ser à la vérité. Bio se render á verdade : don-
ner na air de vérité, dar uma apparencia do
verdade : soutenir la vérité, acudir pela ver-
dade.
Vebjtcb, #. m. (veijdSje) deMto em estnfbs
(lêem lios desiguaes em grossura).
Vnuus, #. m, (verjcl)agraQo, velortos.
Yebjut*. b, ad/, (verjicté) addo. azedo, a
Hual o agraco).
VsBKER, s. m. retat. (verkér) jogo turco.
Yerlk, s. f. (vérie) vara (mede toneis, etc.).
Verloopt , #. m. holland. (verlópt) a me-
lhor agua-ardente de França.
Vermea , «. m. (vermélb) prata-dourara —
{a$r.) terreno-bicboso.
VBBaEit, LE, adj. (vermélh) encarnado,
rubro, vermelho, a — rubicundo, a.
VER
927
Vbbhbiixb, s, f d*hiii, nat. (vermelhe) gra
nada (pedra-praclDsa vermeil)»).
VBRHEILUMfRIB , K VBBMILUWíSn.
VBBmGBLLBou Vbbhicbsllb, «. m itat. (ver
micél , vermicbéle) aletria.
VnuiiCBLLisB on Veemusim-ieb. *• m» (^n*
mioelié , vermichelié) aletrieíro.
Vbbhicdlaibb, a4/\ 9 gen. anai, Cvermi-
kuMre) vermicular.
yBEHiGiii.àNT, adJ. m. med. (vermi^nlAn)
vermiculante (poiso).
VbbwcoiJ. b, adJ. d'iseutpL (termikul^)
Termiculado , a.
YBehifomib, adj.2gen. anat^ (vermifârme)
vermifòrme.
VEBHirucB. adJ* igen, a s. m. mecL (rer-
mifcjje) antbelmintico , vérmifiigo (remédio
contra lombrigas),
Vebhilleb, V. n. dé caç, (vermilbé) fos«4r
(o javaU).
VESHiLLOif , #. m. (vermilhôn) vennilhâo —
{fig.) côr (de rosto e bèiQOs).
VteHiLuncfiBB , V. a. — né. ê, part, (vermi-
Ihonli) fermUboar (pinur com rermilhio} —
(V. n. de caç.) procurar bichos na terra (para
pasto).
VBBHniB , #. f. cotteet. (verm(ne) bicharia ,
piolhada , polgada , i^ — [fig.) canalha, gen-
talha , vulgacbo , etc.
Vebiunbijx, ag, <:<(/• (Terminéu, ze) bicho-
so, verminoso, a.
YBBHUSBàu , #. m. dim* (vermiçô) bichinho ,
vermezinho.
Vbrhodlbb {Se) v, r. (se vermuM) carcomer-
se, canincharse , picar-«e (do bicho) traçar-ae.
Vermoulu. B, adJ. (vermulá) carioto, ca-
runchoso , picado , a (do bicho).
Vbbboolurb. #. f, (fermuli^re) carunclio ,
traça.
Vbrboot , s. m. (vermd) vinho (de losoa).
Vbbnâl. b. adJ. astr, (vemál) vernal (da
primavera).
Vernb, ^. AUNB.
Yernier , F". NONICS.
Vermir. V. a, " ni, e,part, (vemfr) enrer-
nizar, vérniiar.
VfeRNis, f. m, (verní) verniz — (Z^.) appa-
rencia . c6r, disfarce.
{fremis de la Chine , cbaráo.
Vernisser, v. o. — té, e, part, (?ernio£)
envernizar, vidrar (louca).
VEitfdSSBUE , s, m. (vemlcêur) envernizador.
t VkBNíasiB , X. m. tfot. (vernidé) arvore-
cblneza (dá verniz).
Vernissurb, i. f. (verniciire) envemlzadura»
Vbrnix, y, Sanoaraqub.
Vérole, s. f, med. (veróie) bUbM, gallioo,
mal-veoereo.
{fetiit-vérote, bexigas : ipetíit-vérale vo-
lanle, bexigas-doudas.
VteoLÉ. B , adJ. (verolé) gaUlcadn, a.
VtaouQUR, ad/, 2 gen, (veroliKc) gaJUco,
venéreo, a.
VánoN , f", VAiROSb
028
VER
VÉROMQiii. #. f, bot. (▼eroDlkc) rcronica
(phinfa).
VÉROTEA . V. w. — tê. €, part» (Tcrotó) pro-
curar-bichinhos (diz-se dos pássaros).
Verrat, i. m. d'hit t. nat. (Tcrd) yarrâo.
Verrb , *. m, (vérel ropo — Tidro.
Verbe, *. f. poput. des, (Tcré) copada , copo-
rbeio.
Verrerie, s. f. (Tcrerl* fabrica-de-Tidros —
arle (de fazel-os) — {eoUeet.) obras-dc-Tidro.
Verrier, s. m. (veriô) Tidraceiro, Tidreiro
— cesto (de guardar vidros).
Verrière, t, f. iveriére) Taso-de-meza (con-
tera oopos) — {de jard.) vidraça (d'cstura) —
vidro (de painel).
VeRRILLON , y, IlARliOKIci.
Verrin , X. nu (verén) cabrestante, guindaste,
macaco.
Verrinb, Verrot, s. fit t. m. (ferine,
verrt) vidro (de painel . etc.)
Verroterie , s. f, (veroleri) avelorios , mis-
sanga,
t Verrotib» , s. m. (verollé) pescador (busca
vermes).
t Vfarotis , s. m. pt. (veroti) Termes-mbros
(p.ira isca).
Verrou ou * Virroijil , #. m. (verd , ▼erdlb)
ferrolho.
(Venir baiser le verrouit. Tir render hoow-
nagem (prou.].
ViRROtTiLLER , V. ff. — té. €, part. (veTulhé)
aferrolhar, feiTolhar.
Verrdcaike, s. f. tfOt. (verukére) vernira ria
(planta>.
Verrocedx, se oq VsRr.uGDBnx, SB, adj.
(verKcéu, ze . vcrc/ghéu, ze) vernigoso, verra -
guento , a.
Verrue , s. f. (vcri£) verruga.
Vers , s. m. (vér) verso.
(Se mêler de faire des vers, metter-ie a fazer
versos.
Vers, prep. (vér) defronte — cerca — juncto-
de — para — por — |)clo , pela — pela volta de.
Versaoe. s.f. </^«. (verridc) quéda, tombo
(de carruagem ao virar-se).
Versainb , r. jACnÛK.
Versant, e , adj. (verçâo , te) facil-de-virar,
foltar, ou tombar (carruagem , etc.)
Versatile, adj 2 gen. mor, (verçatll) in-
constante, ligeiro, mudável, mobil, variável,
versátil.
Versatiutí: , s. f. (verçatillté) inconstância.
versatilidade.
Verse («} adv. (a vérce) {pleuvoir à) chover
a cântaros, abundantemente , cm grand: copia.
Verse, adj. m. gcom. (vôrc •) ^sinus) seno-
verso.
Versé. E, ad[/. (versé) derramado, espalhado,
vertido, a — caído, tombado, a — [fíg.) exi r-
citado, experimentado, experto, habil, lidado,
perito, practico, sábio, scienle, versado, a—
{dfí brus.) virado, voltado, a.
Verseau, s. m. asir. (verçô) Aquário (sif;no
do Zodiaco).
VER
Vebseller , V. n. des. (verorté) cnntar pai
mos per vcrsetos.
VERSiaiENT , s. m. de ftnanç- CT€roemSn}f
vasar dinheiro (n*uma cai sa , etc.)
t * Versenne, K. Sillon.
Vbisbr , V. a. — se. e, part. (▼««§> ddtar,
derramar, diffundir, entornar, espalhar, esiiar-
zir, vasar, verter — (v. n.) calr, tombar, vd-
tar-ie (a carruagem, etc.)— acamar-se (o trigi^
Verset , s. m. (veroé) rerseto , verticola
Verseur, s. m. (vercôur) TOledor— {astr^
Aquário.
f Versicolor , F, Pie.
t Versiculbt, s. m. dim. (verdkiflé) versí-
culo.
t Versificailleci, s. m. des. (vereifikalhéarl
maiî-versista.
Versificateur , s. m. (verdfikattar) rfayma-
dor, trovador, trovista , rerscjador, vertlfero,
vërsificador, versisfx.
Versification , s. f, (verciflkaclôn) Teniflo-
çflo.
Versifier, t;. n. (TcrciHé) versejar, vêrriAev.
t Versifieur , y. Vkrsificailleub.
Version , s. f. (vcrciôn) iraducçio , traosU-
çSo, trasladação . vërsâo — interpretaçSo.
Verso , s. rru (vcrçOl verao («ta pagina).
Versoir , 1. m, (vercoâr) aiveca (do arado).
t * VerSOTER, y. MÊLEK.
Vert , s, m. (vér) vcrde.
(^er^-céladon , verdc-desmaiado : vert-ét-
mer, verde-mar : t;«r/-de-iiiofitagiie , verde-
montanha : t;er/-d'iris , vcrde-gaio : manficr
son bié en vertj corner sua renda oom anticipa-
çioifig. fam.).
Vert, e, adj. (vér, te) verde, verdqaBte -*
ifîg.) constante , iirmc ~ jové ~ robusto, vigo*
1 oso . a — acido , azedo , a.
vÉlrc encore vert, ser ainda verde, ou vigo-
roso : tétc verte, cabeça esquentada , estur-
rada , exaltada : verle remontrance, reprcbea-
são áspera.
Vert-de-cr» , s. m. (vér-dc gri) venMc.
Vertiêbral. b , adj. anat. (vertebral) verte-
bral.
Vert^rre, s. m. anat. (vertèbre) vértebra.
Vertébré, adj. d'hlst. nat, (vertébré; inver-
tebrado , vertebrado , a (com vértebras?.
Vbrtbllb , s. f. (veriéle) bomba (de lago , oi
tanque).
Vertement, a^ff^. (verteman^ áspera, cons-
taste, firme , forte , solida , vCrde , viva , vigo-
rosamente.
VERTEnoLTE , s. f. for. (vertcmdte) direilo do
senhor tocante a molnho-poblico^
Vertenellu. s. f.pt. naut, (vertenéte) gos-
zos {suspendem o leme A roda da poppa).
Vektevelixs, s. f. pi, de serralh. (vert^
vélc) anneis-ferrcos n'uma porta ^lassa perdics
o ferrolho em certas fectiaduras).
Vbrtbz , s. m. lat. anat. (vcrlákoe) váture
(a! to-da cabeça).
Vertical, b, adj. matk. (vertikil) perpeo-
òicular, vertical.
VER
VnnrlcAUmnrT, adv. (Tertikaleman) apni-
niada, perpeodieolar, Terticiliiiente.
VBRTiCALiTé. #. A maih, (fertikalitl) yertl-
calklade.
VoincADx, s. m, pL astr, (Tcrtikò) ver-
Ucaet.
Vektigillb, f. m. bot. (▼erticfle) aimdt
(dogem ramos d'airores).
VoinciLLÉ. B, acU- bot. (verticiM) Terticil-
lado, a.
VfltTiciTÉ , s. f, phx** (Ycrticité) Yertid-
dade.
Verticb , s. m. (TcrUje) Táfirado . ▼«rtiffem
— ififf-) exlraTaganda, delírio, loacura, mania,
fraoïporte.
VBBTfc»Etjx, SI, adj, (fertyinéD, ze) ler-
Uglooto, a.
Vbbtigo, s. m. de mon. (fertigbô) doadiœ
{doi carallos) — i/Ugr. Îam,) capridio . extraTa-
Cranda, phantasia.
VfltTiQUEux. SB, adj\ phxs> (verUkéa , ze)
que ae volta, oa mo? e em eapiral.
t ♦ Vnm, y, Retenoi.
Vonu, #. f, (Tertá) Tirtnde — equidade,
rcctidáo — joitica — lealdade — probidade •>
caitidade, podJdda — pego, pudor — modéstia
— fMaldade , propriedade — força . forUíeza ,
poteada — efUcada, energia — animo.
▼alor.
(Flétrir la vertu > desdourar a virtude : lui
rappeler la vertu , reboral-o na Tirtude :
adoudr la sanrage vertu , amansar a áspera
▼irlude : calmer les élans de la vertu, sopear
arrojos da Tirtude : se reposer sur sa vertu,
flar-se na sua ? Irtnde : réreiller la vertu, des-
pertar sua virtude : marcber dans le sentier de
la vertu, pizar o caminho da Tirtude : le porter
A la vertu, exortal-o A virtude ; le former à la
vertu, moMiWo na virtude : ne pouvoir conter
sur aucoM vertu, nio poder exercer alguma
virtude : diminuer le prix de ses vertus , des-
medrar a valia de suas virtudes i ternir les
vertus, deslustrar as virtudes : mettre au Jour
des venus, patentear virtudes : lui inspirer
des vertuf, crguel-o em virtudes : renverser
les vertus, arruinar as virtudes : être un pré-
fis de toutes les vertus ^ ser um conteúdo de
lodasas virtudes.
VEvnnDannNT, adv, (vertueuzemAn) casta,
Integra, modesU, pudica, para, recU^ reli-
giosa, sancta. virtikosamente.
Vebtobox. SB . a4/' (vertiiêu, ze) virtuoso, a
— integro, Justo, leal. probo, recto, a — casto,
modesto, pudico, poro, a — rdigioso, a.
VEnTOGAUEB, ÉBB. *. (vcTtiigadié, érc) al-
fiiatc, a (fiu donaires, guarda-inl!antes}.
Ventdcídin , #. m. (verti/gadén) anquinhas,
donaire, guarda-infaute.
* VR>TtJOois, sm, (Tcrtngboá) Juramento (de
paiuno).
Vbbtctuiuv, s, m. pt. d'antig, (vertunále)
veriiimn aes (festas a Vcrtunno).
Vbrvi:, s. f, (Térve) éathosiasmo , estro , ^Hi»
VE8
829
-^ (flít» fam,) bizarria, capridio, taQODitaiicia
leviandade.
Vbrvbiwb, s,f.bot, (vervéne) urseblo, ▼*•
bena (planta).
VRiimu!, #. /. (vervéie) argolinba na perna
do iiicao (com tem o nome , ou as armas de seu
dono?.
y»vEox, s.nude pese. (vervêu) rede-var-
Pedoura - nasu — cabaz, cesto.
Vesanib, *. r, med. (vezaní) vesânia.
VBSCB, j. f. bot. (véscc) ervilhaca (plantar
bra T™*" » '• 'w- àot. (vescer^n) enflbaca.
* VésaiT, X. m. de cost. (teziô) vlsl-
noança.
(ptaíSr"'' '* ^' ^'* ^^^^ vetlcarlo
VtecAifs ,s.m,pt. de med. (tezikAn) epls-
PMticos, vcsicânies - {d'hUt. lla^)cantha.
vSîî^™" * '• ^' ^^^' í^3í»Ttatíôn) vesfeadia.
xttatoáre) cáustico , vesicatório.
^^^"•^M* «<</■ 2 ãen. bot. (vczik«Iére)
folte?^,;/' ''"'''' ^'^''''''^ '^''^'^
veíSK!"* "' '^' "^'^ ^'"^"^^ "^
Veson, Vbsod ou Vbzon , s. m. (vezôn , vezdí
suoco (espremido da canna-d*açucar).
VEsi>ÉiuL.a. m. des. (vespéral) vespéral aivro-
das-vesporas).
VbspAbib . s. r. (tespcrí) vesperlas - {fim,
ram.) reprebensâo, reprimenda.
*Vespé«isbr. V. a. fam. des. (vesperisé)
mcrepar, reprebender. "»Hcri«;
VassK, s. f. (véœ) bufa. ventosidade.
J^?^^^\ '• ^- ^' (▼éce-de.ld) bexifra.
de-lobo (espécie de cogumelo).
«J!Sl^ • K P' ^'^' * *«'*• (^««) bufiir,
Peidar(dar bufas, ou pddos).
petdorreçro , peidorrento , traqoeador, a.
Vmib.x. f. anat. (veci) bexiga ~ bolha,
empola (na pellc).
ViBSiGNON, 1. m. d'alv. (vedahôn) alifaíes
(tumor-molle na curva^do-cavallo).
Vessib, V. n. (vecir) diz-se das bolhas-d*ar
que saiem do metal.
/-^^^^' '• ^' ^'^^^íf' (restile) Vestal -.
ifig.) mulher-casla e pudica.
(fti^íyS;'- ^'^' '^^' ^^''^ ^«*-"-*
Vbstâiiqijb, s. m. (vest4rke) Veitarca (o que
tem a carjço a guarda-roupa do gran' Turco).
YBsn, s. f. (vésie) ?estia — colete - túnica
— camisola.
VisniiiB , s. m. elaustr. (vcstiére) véstiaria
— despesa (oo'o restuario).
ViBraciLB, s. m, d'arcA. (vestibule) aoie-
patio, átrio, entrada , ingresso, porUeo, véstN
bulo - lunat.) cavidade (na orelha).
VBmcB, s. w. (vestfje) pegada, pinda -
69
930
VEX
{pi. fig.) hidicioi , tigmet, TêtUgioi - mtoi
» eiemphM — (cir.) fractura (em ossot-
dMtOf).
VfcarunwiAt. e. aeU- d^*' (fctUmantálj ?et-
timental (para Tettidot).
VEsnffOuiiB. t. f. (fectipoUw) ettofozinho-
de-U.
* Vet, *. m. de eatt, {t*1) boaqae, etc. (onde
• Qáo cortam madeira lem licença).
VÉTiaiiWT, «. m. CTetemân) liabito , feitido,
f Cstidora — Testmnrio — htio, roapa.
Vinbuv, #. m. (^etertn) andio, Tfllerano
— {mUit. itanttg.) toldadoi romança refor-
madoK'
VMtaAifCB, «. f. (fieterâDce) Teteranda (anti-
^ ^dade , qualidade de veterano).
Virfonuiii, adj. 2 gen, (nlerinire) Te-
terinario, a.
(Art vétérinaire, alfeitaria, arte-feteri-
naria.
VÉnUABD, f^. VAnLUOR.
VÉTILLE, i, /: (Tetilhc) bagatella, firioleira»
ninbaria , nonada.
Vétilleb, V. n, (Tetilbé) diTertir^e (com ba-
gatellas) — arengar (por ntabartas).
VÉTiLLEDB, SB, 1, (Tetilbéur, ze) o , a qœ te
entretém com bagatetlat. >
Vétilleux, se, adj. (Tetilbéu, ze) etptoboso,
que reqoer muita attençio — eaniaçador, de-
pontinboi — impertinente, rabugento, a.
VÊTIR, v.a. — tu, e, part. (fMlr) enroupar,
Tëstir — (A^O en^ettir, metter-de-poMe (d'um
feudo, etc.)
Veto, s, m, lat, (Telô) contrario, opponbo-
me , reoDto. TCto.
VBTTAnÂCou , #. m, bot. (fetadagd) artmito
tadio (aempre eft4 verde).
VErnmm ou VoinnuN, x. m. (teturto, Toa-
turénl alugador-de-camllos, caleoriro italiano.
VÉTU. B, adj. (Tetii) enroupado, Tëftido, a.
VÈnms, X. f, claustr» (Tetiire) tôma (de ba-
bito-religioto).
VÉTUSTÉ , s. f, (fctiitté) andanidade , anti* i
guidade, Telbioe, Tètuttei.
Veuf, vb» adJ, e #. (Ttef, Te} tíuto, a —
Wg'^ privado , a de...
Vecle, adj, 3 gen, fanu (t6o1) brando,
ft-aoo. frouxo, molle — subtil — magro, «ecoo, a.
Veut AGE , x. m. (TeuT^je) tíutcz.
Vexateitr, trigb, «. e adj, (Tekçaléur. tríce)
oppressiTO, Tëxador, Texatorio, a.
Vexation, «. f. (Tekçadòn} opprettío, Téxa-
ção , vexame — perseguição — tormento —
tyrannia — violência — trabalbo — inquietaçflo,
moléstia — mau-tracto. ^
Vbeatoim, adj, 2 gen, (vekcatoáre) oppres-
SITO , TCxatorio, a.
Vexer, v. a. — xé, e, part. (vekc*> acabru-
nhar, aperrear, atormentar, tyrannisar, Tévar,
violentar, inquietar — afSigir, molestar — ago-
niar — perseguir.
Vexillairb, #. m, mtlU, d'o/ii/jr^Tekdlére)
Vexilario (porta-estandarte).
* Vezilia, y. Enseigne.
VIC
ViABiUTt, 8, f, med. ^Tiabilité) estado » f»
lldade de criança— viTÍdoura.
ViABix, adj'. 2 gen. med, tjund. fjUkèt
vividouro , a (que promette daraçâo).
* ViAGB, t, n^, de co4t. (viije) vida ^
frticto.
ViACBB, #. m. (vlidé) pentfo, oo
lida.
Viager , ère , adj. friajê , ére) vilaNdo, a.
* ViAGÉREBENT , adv, dõ cost. (víajercmaB)
vitalidameole.
ViA«in, i, m, de eatt. {liafiê) utathximni
* ViAiRB , #. m. (Tiére) pensáo-viUlida.
Viande » s, f, (vilnde) carne , Tiinda ~ eo-
mer, nuintlmento.
(Infecter les viandes, enxoTalbar os na-
ja res*
ViANnER ,v,n,de caç, (Tiandé) pascer, pss-
lar Cdte-sa dos v«tdot , etc.)
ViANDis, ê.m. de eti§. (viandf) pastagra.
pasto (de veados , etc.)
ViARA . *. t- (Tiara) adivioiíaçio per bonrn
encontrado á direita (em estrada , de.)
VuRAn , s, m, (viarâm) espede d*«oaro.
Viatbijr,5. m. d'antig. (vUtlur) oficial
(jonctaTa o senado romano).
VuTHHJE.i. m. (Tiatfke)viatieo — (/k«L^
itf .) dinbdro , etc. (pcra jornada).
ViBORO , s, m. naui, (Tibór) amarada.
Vibrant, b, adj. (Tibrân, te) Tibrante.tl-
bratíTo, a.
t Vibralité, i. /. med. dãt. (Tibralité) th
bralidade.
Vibration , *. f.phx*. (?ibradÛB) vUncis
— oscilação.
Vibrer ,v,n. de mecàan. (vibrC) vibcar-
♦ dardejar — ♦ bpçar, remestar.
t * ViBREOSB, t. f. (fibréuze) voz-^guda.
Vicaire , x. m. Cvikére) vicário — * caoipdd^
mantenador.
ViCARUL. B, adij. (vikariál) vigaoal (deii-
gario , a.
Vicariat, «.m.(vikariá) vicaruio , ^«m-
ria , vigariado.
Vicarier, v, n, (vikarié) vi^aríar (furr «
fuQcçóes de Tlgario).
Vice, í, m. (vfce> acbaque, defrito , impe-
feição, macula, roa ncba, pecha, vido^trro,
falta — culpa — desbonestidade, impodiciçtt,
impureza — doença, moléstia — desordem -
corrupção — mao-oostume.
(Surmonter le vice, domar, Tencer o vieio :
s'élever contre le vice, reprehender o vido:
se plonger dans le vice, engoTpbar>se bo, oq
encaminbar-se ao vicîo: reniratner i tonte
sorte de vices, àrrastal-o a toda sorte de v-
dos.
Vice- AMIRAL, s. m, (vice amiréD vice-atel-
rante.
VicB-AMiRAVTt , S, f. {jict^êcnánâÊ) víomI
mirantado.
ViCE-RAiLU . s, m, (více-balhí) vitv-baOa.
ViOB-CBAWCBf IBB t 4*. IN» (ffOt-^baMBB^ vicr-
cbanceDer.
vie
Vice COKSUL, s. m, t?ice-ltonçûI) vice-consul.
ViCB-coiuoLàT, s. m. CTfce-kODçiiIá) Tice-
coiisiilado.
VicB-€ÉBBi«T, S, m. (vlee-gerflQ)Tiee'gerante.
ViGB-LÉCAT, s. m, Tioe leepai vloe-gado.
Vicb-l6c4110N, j. f. iT(ce-legaeiÔD) yfce-le-
gaçào.
ViCBimÃL. E, adj. {notni\) Tioeonal.
Vic^ffiÉnneirr • #. m. (Tfo»-prciidlii1 fiée-
presidente. ^
ViCE-PROCOfUBVii, i. m, (vlee-pr«kiirtnr) vice-
procaridor.
VicB-PROTiNaiL , *• m. (f fce-provindál) vice-
profinoial.
Vil»>mNl « #. A (TloeHréiie) Ttee-raf nba.
Vics-M» , *. m. (fta-r^) tice-rel , Yito-rei.
ViCB-ROTAimi , s. f, (Tlce-roatoté) Tice-rci-
oado.
yiCB*siNtciAl, #. m. {vlee-eeMcliál) Tice-
VIE
031
* ViciABLE , «Mf/. 2 gen. (▼idáble) vicioio « a.
Vicif. I, a<</. (fleiê) oorimniiido, corrupto ,
podre , Ticiido , a — adolterado , aMorado , de-
pravado , feMfleado , a.
Vicm, V. a, - cié. e,part, for. (tld*) ad|^
tcrar, alterar, corromper, danmar, dqprarar,
«tragar, falaificar, vidlr.
ViciECSBunrr, adv, (tieieueman) contani-
nada , defettuoM , imperfeita, impodeote, tan-
padica , laacita , luxuriosa , ticiúsamenle.
Vicixox, SB, aeU' (ticiêa, aej Ticiado, ti-
ciôM), a -defBituoto, imperfeito, a — fiiiio, a
— manhoso , a —depravado, a — Utortiao, li-
œocioM) , a — corrupto, a — mairado, man, à.
Vicinal, i , Oilj» (Ticiiiâl)diitricUl , termal.
(CbeniDi viêinaux, camiahns do dlttrklo,
oa termo.
ViciasmoB. ». A (vldeitihle) fidMttade-
alteroatira , mudança, révolue^ — ineonstao-
cia, instaUilldada , mobUldada , MVkUMdade -
decadência — desgraça.
Vicons , s» m* (vlkAote) visconde.
Vicovrt , #. m. (vikootê) visooodado.
Vicomtes». #. À (vikoniéoe) viscondeitt.
ViGovrixR . ÊR8, 04/, (vikMtiô . 6re) de vis-
conde "(^ m.) nome d'alguus sentiores.
VicTiXÂiRi , #. m, d'antig. (viktimére) Vio-
^mario.
ViCTUiB, x./. ^viktime) holocausto, ostia,
fIcUma.
ViCTiMER , t;. a. — mé. e» part, (viktimé)
imiDolar, sacrificar, vlcUmar — [fig. famii dia-
cotear, mofar, zombar, zombeteiar (d'algoem).
Victoire, t. f, (▼iktoáre) triumpbo, venci-
mento, Victoria — preeminência , superiorkiede
— (/k^.}sujetçâo-das-paixôes , etc. (à razáo).
(Remporter une pleine victoire, baver com-
pleta Victoria : reinporler une victoire^ obter
uma fictoira : bâter la victoire^ dar pulso i
Victoria : remporter la victoire, ganbar Vic-
toria : vanter sa victoire , exaltar-lbe o trium-
pbo : lui (aire ac^uger la victoire, flcar por
elle o vencimento : se frayer le chemin de la
mciotre, deacobrir o caminHo á Victoria : ar
rôter le cours des victoires, atalhar a corrente
das \ictori.i8 : interrompre le cours des victoi-
res, p(yv atalbo ás victorias.
ViCTORJAL. B, adJ. d'antig. (viktoriàl) vlc-
torial.
ViCTORiAT, t. m. d'antig. (viktoriá) mœdi
romana (tem a fígura da Victoria).
t Victorienne, adJ. f. (viktoriéne)p^r/0£fe;
perfodo de 832 annos.
Victorieusement, fl^fi/.' /T^r. (▼flrtortoowman^
superior, vantajosa , TietõríoMmente.
Victorieux , se , adj. (viktorita , zc) con-
quistador, triumpbante , vencedor, victOrioso, a
— superior, a.
ViCTORiN , s. m. Cvlktor^n) cónego (do tan*
Ylctorj.
* VicroRiOLE . X. f. dim, (viktoridle) victoria-
zinha.
YiCTOAitui , t. f. coUeet. (vlkti/álhe) mu-
niçOes, proTisOes-de-bocca , vitOalbas, viveres.
VicnTAiLLBDR , S. 17t. nout. { vikt^/alhéur )
fornecedor-de-navio.
VmAHR, s. m. (vidâme) Vidaofia.
ViDAMÉoa Vidahir, s. m. e s,f. (vidamé,
vidamO vidamia (dignidade do Vidama).
ViDAivcE , s. f. (Tidânfe) despejo , vasadura ,
▼asâo — (p/0 tmmnndleias, lixo, porcaria —
{med.) locbiot.
YmANGBCR, s. 171. {vtdai^èar) despejador-de-
doaeas ~ ribeirinho.
VfOE, (vide) vacuo— (/f^. mor.) falta —
(<tdj.2g€n.) despejado , vasio , a.
(S'en retourner à vide, tomar sem carga :
vùlff-bouteille , casinha oooi Jardim , ou quin-
tal perto da cidade {fam.).
VioBLUS , s. f. (vidéie) tnstnraiento (com que
os pasteleiros cortam a massa).
t ViD«-roaiB , ã. m. (ride-póche^ despeja-al-
glbelra (movei onde cada wn mette o que traz
nas algibeiras^
Vram ^v.a.^dé.e, part, (vfd^) vasar, dcs-
pcjj^ — evacuar — abrir — estripar — ftwar —
purgar (o falcão) — (flg.) ir-se , sair-de... —
[for.j terminar (tltigfoa).
VmiAN , BB , adj. anat. cvidiân , ne) vMi;i-
DO, a {nervo, afterial.
VroiHEB , V. fl. — mé. e, part. for. (vidimé)
conferir, oonfh)Otar, cotejar, equiparar.
ViDisnjs , *. m. tat. for. (vtdimtís) confron-
tação , cotejo.
VtoowsAT , i. m. (vidoná) vidomn;ido.
ViDOMNB, 1. I7L CvMòne) Vklomne (ivnhor ge-
novês que protegia os bens da igreja , e do
bispo).
VioBiORai, t. m. (vldrek<^e) oopazio (de
vinho).
ViDonÉ, #. f. (vidiflt«) vhivez.
Vie, *. Ã (vi) existência, ser, vïda — {fig.
alma — calor — energia — curso, duraçáo —
alimento, subsistência, sustento — costumes,
por lamento, proceder — occapaçáo, emprega,
proãssio — paixáo.
(Eau-de-vto , agua- ardente : á vie, vitalicio *
ternir la vie, affeiar a vida : attenter k la vie ,
._ I
932
VIE
dar corte á vida : paiser la vies haurir a Tida :
courir nsque de la viâj aventurar a rida : ôlre
pleia de vie, desfhictar saade : cberclier le «on-
lien de la vie, pôr esteio á vida: rouler la vie,
librar a vida : rappeler les reitei de «a vie,
iovidar os restos da vida : n'en vouloir point
à sa vie, nâo qneret* sua morte : vouloir lui ar-
racher la vie, querer despedil-o da vida : vou-
loir finir sa vie, querer dar cabo à vida : se re-
poser sur lui du soin de sa vie, pôr n'clle o cui-
dado de sua vida : prendre soin de sa vie, pou-
par-lhe a vida : rendre la vie, exalar a vida :
trancher le cours de sa vie, romper o fío á vida :
assiéger la vie, par assedio á vida : désespérer
de sa viej desconfiar de sua vida : attenter à sa
vie, querer niatal-o : le rappeler à la vie, res-
tituir-lbe a vida : embellir la vie, adornar a
vida : renouveler les sources de la vie, renovar
as origens da vida : soutenir leur pénible vie,
adjudar-lhc o peso <1 vida : porter partout la vie,
espraiar a vida : redonner la vie, restituir a
vida : lui en coûter la vie, pagar oo*a vida :
laisser la vie, perder a vida : embrasser une
vie, abraçar vida , se couduir dans le train de
la vie, conduzir-se no curso da vida : le favo-
riser d'une longue vie, ofTerecer-Ihe vida dila-
tada : lui rendre la vie, restituir-lhe a vida :
filer la trame de la vie, fiar a teia da vida :
être Uomme rangé dans la vie, ser homem
concertado na vida : adoucir les amertumes de
la vie, adoçar o amagor da vida : rouler sa vie,
passar sua vida.
ViÉDASB ou ViÉD*ASE , S. 171. poput. injur,
(vlednze) cara-d^asno. fodnbo-de-burro— faluo,
tolo.
Vieil ou Vieux , t. e adj\ m. (viélh , \\à) an-
cião , decrépito , idoso , vëlho — annoso , anti-
guo — usado — ifig.) experiente , experimen-
tado.
ViEiUÀRD , X. m. (vidhár) ancião , vëlbo.
Vieille , «. e adj. f, (viélhe) velha — anciã ,
antigua.
* ViEiLLEOSKT, adv. (vielbemau) velhamente.
ViELLRRiE , S. f, fam» (vielherf) trastes , ves-
tidos velhos — cacareos, tarecos — cacos — an-
tigua lha.
Vieillesse , i. A (vieibéce) caducidade , se
nectude, véibíoe.
(Parvenir à une extrême vieillesse, chegar a
uma extrema idade , ou a avançada velhice :
traîner une vieillesie, rojar uma velhice : traî-
ner une douloureuse vieillesse, arrastar dorida
velhice.
VuaLLiR , V. a. — li, e, part, (vielhlr) ave-
lhentar , decrepitar — (v. n.) envelhecer.
Vieilussehent , s, m. ivieUsioemân) envelhe
cimento
Vieiijjot« te, s, fnun, (vielhõ, te) velhi-
nho» velhosinho a.
ViKLLE , s. f. mus. Tviele) sanfona.
Visller« V, n. (viéléj sanfonar (tocar sanfona)
*^ ifig- iam.) usar de rodeios inúteis.
VucLuroR , SB , (vieléor. ze^ sanfonineiro,i.
t Vienne , *. f, geogr. iviéoe} Vienoa.
VIG
I ViBNNiis. B, adJ. e i. (vieoé » se) Viennez.
! a (de Vienna).
VieirrRACB, s. m. de casi. (Tientráje) dinNs
(nos vinhos, e comestíveis).
ViBBG, s, m, (viergb) prlmdro-iiiaf^ilradi
(em Âutnm).
Vierge y s, f. (viéije) doozella, *poooella,
virgem — {flstr.) Virgo (signo do ZOdiaoo) -
{adj. 2 getCj virgem.
\\jà. Vierge, a Virgem Marli.
ViERTBi. s s. m. (viertél) medida -de-grios al-
lemà.
VlEOX , F. VIEIL.
ViEDX-oiNG. s. m. (vieic-zoéu) btnba-d^
porco (para untar rodas).
♦ ViBZ . K Vieux.
Vif, s. m. ^vit carne- viva , vivo.
(Le toucher au vif, chegar-lbe ao vivo : Hn
piqué , touché au vif, ser tocado • pongido viu*
mente , ou uo vivo.
Vif, ve, adj. (vif, ve) vivo , a — Çfig.y activo,
agll , despaciiado , proinpto , a — esperto , a —
ardente , brusco , fogoso , a — arrei>aiado, at-
sgmado , a — oolerioo , a — agudo, penetnots
— pioaiife — vigoroso , a — seosivel.
(Eau vive, agua-nativa , ré|>andre une darK
plus vive, espraiar fulgor mais vivo.
ViF-AB«BNT , s, m. (vlf-arján) azoQgoe , mer-
cúrio.
ViGBOH , s. m. d'hisl. nat. (vijte) poto ame
rico.
ViGEOifivBR, V. a. — né. e, part. bot. (vi-
Jeoné) arrancar pelas raizes as iMtalas co^ et
dos.
ViciB, t. f. naut. (vi t) quarto , sentineHi.
vigla — rochedo.
ViciBR, V. naut. (vigié) vigiar (estar de vi-
Ria).
ViGiLAMHBNT , odv, (vijilaman) attenta , cui-
dadosa, diligente , vlgilAnlemeote.
Vigilance, x. f. (vljllâooe) applicação, at-
tenção — vigilância — cuidado — actividade.
(Redoubler de vigilance, dobrar desvelos.
Vigilant, b , cuij. (viJiUn , te) vigilante -
activo , diligente — applicado , attento , cnids-
doso, desvelado , a — exacto , a.
ViGiif , s. f. (vgile) vigília.
Vignagb , s. m. (vinh^je) direito-senbonal
Vigne, s. f. (vlnhe) videiral, vinba— oepi,
cepcira , vide . videira.
(Jeune vigne, bacello : être dans ki vignes,
estar bêbado.
ViGHB- vierge , s, f. bot. (vtnhe-viérje) fario-
nia (plantai
Vigneron, s. m. (vintierôn) vinhateiro.
ViGNBm, s. f. d'impr. (vinbéte) vinheta.
Vignorlb, s. m. (vinhôble) vinbago, viobas,
vinbaterfa,' vinhedo.
t ViGNOLETTE , S. /l dim. dcs, (violioléle) fi-
nhazinha.
Vigogne, s. m. d'htst. nat. (vigônhe) vi|»>
nho (animal , e sua lã).
Vigotb ou Vigortb. #. f. d'artitk^ (vigMt,
vigórtc^ medeio (para caKbre-de-oanhiOes).
VIL
ViGoi}REiiSBHBNT« adv. (TigureiuemaD) forte,
galharda , nenrosa , Talente . tigdroiameute.
(Le relaaœr vigoureusement ^ repcllilo coin
Tiffor.
ViGODBEUX , SE, udj. (viguréu, le) forte, ner-
voso , robusto , TÍgOroso, a ^ talente , valoro-
(0 , a — Galhardo . a — aoimoao , ousado , a.
♦ ViGCERiE , s. f. (vigherl) cargo do figuier.
ViCOUROUX , A^. ViCUURBDX-
VifiusuB, s. f. (f igbéur) força , robustez , vi-
gor — galhardia — animo , Talenlia , valor —
ardor, vehemencia — ifig.) firmeza.
(Reprendre une nouvelle vigueur^ cobrar
novo aleuto.
ViGUiEB, s. m. (vighiA) juiz-do>crioae na
França meridional (antiguameote).
Vil. e , adj, ivfl) abjecto , desprezível . vil —
baixo , mesquinho , a — de pouco-valor.
VoAiN, #. m. (viléo) aldeão, paizano, rús-
tico , Tiiáo — bomem-mecanico — bomem-de-
nada — avaro — mau.
ViLAiif. B , adj, Cvilén , éne) 8i]^o , a — de-
forme, feio, torpe — malévolo « mau, ruim,
molesto, a — mesquinho, miserável — indigno,
a ~ Til — futidioso, inoommodo , a — lascivo,
obsceno , a — nocivo . a — arriscado , ix^rigoso,
a — avarento , avaro , fona . myrrba , sovina.
ViLAiNEHERT , odv. (Tíleueman) afeiaUa , co-
barde , desagradável , hedionda , horrível , im-
para , indigna , perigosa , porca , ruim , rústi-
ca , sórdida , vergonhosa , vilUmeote.
* ViLAINBA , ^. iMURIBR.
VlLCOn , y. VlDRECOMK.
YiLKBBEQUiN. i, #71. Cvilebrekéo) broca , trado,
vermmáo.
(Des jambes de vilebrequin , iiernas tortas
{popuL).
ViLEiiEKT, adv, des. (Yileman) mesquinha ,
miserável , sórdida , vilmente.
ViUBNÊ, €uij, m. de bras, (vilené) infamado,
que mostra o sexo (leão).
Vilenie , s. f. (vileul) immundida , porcaria
sordidez — {fig.) villãnia — úethonestidade,
impudicicia , obscenidade — avareza, mesqui-
nhez , soTínaria ^ ultraje — má-comida.
ViLBiÉ , s. f. (vileté) baixo-preço , poucova-
lor, vileza.
ViupENocE, V. a. fam. Cvilipandí) aviltar,
deprimir, desprezar . víiificar, vilipendiar.
ViLLACE , s. f. des. (vílâce) grandc>cidadc
(mal provoada).
Village, s. m. (vilije) aldeia, burgo, vil lã-
gem — povoaçáo — terra — casal.
\\jt ooq du village^ o bomem mais acreditado
n'aldeia ifam.).
Villageois, b , x. e adj, (vilajoá , ze) aldeão,
burguez , a — rampooez , paisano . rústico, a.
Villanbllb , s. f. (Vilanéle) villancete (poe-
sia pastoril) — daoça>rustica.
Ville « s. f. (vile) cidade— seus habitantes —
a eantra.
(Sn viUiií, fora de casa : purger ia ville, ex-
purgar a cidade : répandre le bruit da us la
viZ/f I lavrar o niMo oela ddade : habiter dans
YIN
933
ville» morar na ddade : abandonner
la viUe, desamparar a ddade : bfttir une ville »
fundar uma ddade : se rendre maître de la
viUSi apoderar-se da cidade : s'obstiner a res-
ter dans la ville. ^ persistir tdmoso a ficar na
cidade : s'emparer de la ville j empossar se da
ddade : confier la garde de la ville» encarregar
a guarda da cidade : fonder une viUe, plantar
uma cidade : se renfermer dans la ville » met-
tcr-se, lançar-se na ddade: mettre garnison dans
la vUle, lançar presidio na cidade : fondre sur
la viUe» ir sobre a cidade : forcer les villes »
escalar as cidades : bJilir des villes, ediiicar, er-
guer cidades.
ViLLEGUTURR , S. f. (vilcjiatfjrc) residencia-
oo'campo.
ViLLÉNACB , s. m. de cost, (vilenâje) posM
d'berdades , etc. desnobres.
ViLLBTTE , ViLLOTTE , S. f. fom. dim. Ivilcte ,
vilóte) ddadezinha.
ViLLBux, SIR ^ adj. anal, (viléu , ze} villoso, &.
t * ViLLECNE, y, VÍE1IJ.ESSE.
t * VlLUCAlN , r. CONCIKRCB , ÉCONOVE.
t * ViLLONNEB, V, o. — né. e,part. (viihoné)
enganar.
t * ViLLONERiE , y. Tromperie.
t * ViLLOTiËR, s* m. (vilbotiê) vagabuudo —
mendigo-erratico.
t * ViLLOTiÈKB , *. /. (viihotiére) mulher, ra-
pariga (dada ao galanieio).
ViHAiRB , s, f. (vimére) estrago em florestas
(per foracOes).
t * VoiíNÀL. E , adj, d'antlg. (vimiuùl) ví-
miual (outeiro , rua na antígua Roma).
ViN , s. m, (véu) vinho.
(Dana le vUi, bêbado : mettre de Teau dans
soo vin, moderar-se : sac à vin, homem que
bebe muito , tonel : ensevelir dans le vin^ afo-
gar no vinho : être pris de vin, estar tocado
de vinho : entre deux vins, meio ébrio , ou bor-
racho.
ViMADB , s. f. for. (vináde) imposto (sobre
viotio).
ViNAGE , s, m. (vináje) foro pago em vinho
(antigamente).
ViMAiCHK , s. m. (vinégre) vinagre.
(Uabit de vinaigre, fato gasto , velho [fig.
fam,).
Vinaigré, e , adj. (vinegré) avinagrado , a.
Vinaigrer , v. a. — gré. e, pari, (vincgnJ)
avinagrar (teiu|)erar com vinagre}.
ViKAiGRERiK, s. f. (vinegrerí) vinagraria (fa.
brica-de-vinagrc) — laboratório (para dislillar).
ViKAiGRBiTE, s. f. dc cuz (vioegrcHe) molho
(d'azeile, viuagre, etc.) — carriubo (puxado per
um homem).
Vinaigrier, s. m» (vincgrié) vinagreiro — vi-
nagreira (Tasilhaj.
ViNAiRE , adj. (vinére) para vinho (vaso).
Vindas , s. m. (venda) cabrestante , Tirador.
Vindicatif, ve, adj. iTendikatlf, ve) vin-
gativo, a — que pune os crimes.
t • ViNDiCATiON , y. Vengeance.
Vindicte, s. f. /or. (veodlkte) vindicta.
934
VIP
vm
Vtntx, ê. A (Ttnft) vtaMHma CMfMaite do tim» | Tipmiv, #. m. éim, d^kUi. mr/.CfiperO^
nbo (fuui anuo). * TibonslDlMi.
ViNKDZ, u, adj\ ffinta , ») etpirltuoto, ge- j TirthiNB, #. /: èot. (flperfti^ MMiffM , ▼lp^
neroso(TiDlM>)— aTiDbado.?Jiiboto.fiiiO<o,a(qiie : rlna (plaota).
sabe , ou cheira a Tiuho).
ViNCEON, s. m. d'hist, nat, (Te^jôu) pás-
saro Cda Ilha de Madagascar).
ViNCT, adj. 2 gen. num. e «. m. (Tio)
viute.
ViNCTÂiN , i. m, (tent^n) panno de lá , etc.
ViNGTAiNB, #. A cotleet. (Tenténe) Tiuteoa.
YiNCTi^MC , adJ. 2 gen, num. ord. (tco-
tiéine) Tige* Imo , a.
VIO^ *.m (viól) estupro, violação (de mulher).
VIOLAT, adj\ m. (viola) violado (de violas).
VlOLATECR, TRICB, *. ^VlOlatéUF» tfíce) PTC-
varicador, qucbrautador, transgretsar, viola-
dor, a — profaoador, a.
Violation, s. f, (violadôn) coDlravençáo ,
infracção , quehrantaiueuto, iransgressào , vio- j cha.
lãc^o — estupro.
VioarRK. adj. 2 gen. (violâtre) roixo escuro.
VioiJí , s. f. rrují. .viole) viola.
ViOLEHBNT . *. m. (violemâo) infracção , vio-
lência ~ estupro , viôlar/íO.
Violemment, aat/. í^violamao) impetuosa,
violentamente.
Violence , ê. f. (violânce) impetn , impetuo-
sidade , vehemencia , violência — extorsão, for-
ça—aspereza , insensibilidade , riRor — tyran-
nia —actividade, vigor— (/í^.) arrebata tu cnio
— constrangimento , tortura.
Violent, e , adj, (vioiân , te) arrebatado , im-
pelUTiso, rapklo, veherTjenle, violento, a —
agudo, intenso, a.
Violenter , v. a. — té, e, part, (violante)
adslriugir, constranger, forçar, obrigar, violen-
tar.
Violer , v. ít. — le. e, part, (violé) Infrin-
gir, quebrantar, quebrar, transgredir, violar.
i^íoter une femme, estuprar, forçar Uma
^ mulher.
Violet , te , adj. 2 gen. e t. m. (violé , te)
cdr-de^viola , roizo, violado, violéte.
Violette , s. /*. bot. (violéte) viola , violiUa
(flor).
VioLiER, s,m, bot. (vlolié) goiveiro-ama-
rello (flor).
t VioLiNiSTK , adj. es.2 gen, (violinlste) ra-
bequista.
t * Violir , u. a. e 71. — //. e, part, (viol Ir)
violetar (tornar-sc violetc).
t • Violiste , s. 2 gen. (violiste) vlolista (to-
cador, a de-v1oIa>.
Violon , s, m, mas, (violon) rebeca , violino
— {^milit.) prisão (do corpo-da-guarda).
(Payer les violons, pa^ar o pato.
Violoncelle , x. m, mus, (vioioncéle; rabc-
câoziíiho.
Viorne. s,f, IfOt, tviórnc) viburno, vime
(planta).
ViPKRB , s. f. tCnist, nat, (vipère) vibora —
(/fir.) maldizente , maledico, mordaz — mau —
calumniador, a — pcrfldo, a.
VnuGB . s. m, naui, (vjr^Je) campo, eqnQs
(para virar).
Virago , s. f.fam. iron» Crira^bO) moUicTH
virago.
ViREBOcgon', s. m. de teOùtd, (▼h«te^
cavilha (para remate da torre-de-siDOf).
VntELAi, s. m, de pões. (virelé) antigna-re-
dondilha franoeza.
Virement , s. m, de fin, (viremla) eesilo,
trespasso (de divida) — {naut,) gyro.
ViRKR , r. fl. — ré, e, part, {j\t€í virar -
(v. n. naut.) dar-voltas, gyrar, regyrar, voltar.
V«Es, s. m,pl, de bms. (vlrè) anuei^^oii-
oentricos.
* ViRBTON , *. m. dtm, (viretôn) dardo— fre-
, ViRBDx , SB , adj, med, (Tiréu , le) fétido , a
— nocivo , a.
ViREVEAU , s. m. naut, (vlrevO) cabrestante,
guindaste.
Vire- VOLTE ou Vire-vocsse , x. f. de mau
(vire- volte, vire-vUce) gyravolta , Tíra-vôíu -
idas e vindas.
♦ Virgaire, s. m, (virgbérc) cfaj^ntre (da igreja
romana).
ViRGiLiBN, KB , adj, (vlrgilfén , ne) virgilia
no , a (de Vircino\
Virginal. %,adj, (vlrjlnãl) virginal, virgi
neo, a — {fig,) casto, modesto , a.
ViRCffdTÉ, #. /. (virjinité) castidade, Virgin
dãde.
ViRGOULECSB , i. f. (virgtiléuzc) pèra-virgs-
losa.
ViRGOLK, s.f, gram. (riiKiile} coma.vfr
gnla C).
ViRcuLBR, V. a, — té, ejparL (virgalé) vir
guiar.
Viril, r , adj, (vlrfl) varoll , varonil , viril -
{fíg.^ constante — n^gunnimo , a — animoso,
valoroso , a — forte, vigoroso, a — firme -
generoso , a — nobre.
ViRiLKMENT,a//(^. (viril<;man)aolmoaa, ftirte,
franca, varonil, vigorosa, vihiméule.
ViRii iTÈ , s. f, (virilité) virilidade — {pœd.]
caitaciílado dVngendrar.
t *ViKii»OTENTE, adj, f, (viripotánte) viri-
potente.
ViROLK , í. f. (virõle) virola.
ViROLÉ. B , adj. de bras, (virolé) circulaiks
a (d*oulro esmalte).
ViROLET , s. m, naut, (rirolé) noz-<te-paa um
virador-do-leme).
t ViROLCUR* s. m, (firoléur) vlrolador(pqiir
faz vírolas\
t ViRONNER, V. a, — nê. e» part, (^tripiif)
gyrar.
ViRTB , s. f, (vírte) vara (de medir pípai. tlt.
(com vinho).
ViRTUAunrt, #. /. didaet. (viru/alilé) vtilii»-
lldade. ' ^^
VIS
VmTUR . w, adj. dtdaet. (▼frtiiél) tîrtual.
ViKTUELLiOïKKT, odff. didoct (TirtfieleiiiaQ)
potencial. Tirtuãlmente.
VniTDOSB, s, 2 gen. (▼irUtóze) cnrk)60,Tir-
taOïo, a (o, a que ha talento para mutlca, pio-
tura.etc.)
V1RULBNC8, tf./Kvfrttlâncc) virulência.
Virulent, r , adJ, cir. (TirKlán . te) tlru-
lenio, a — {flg.) cbeio, a d'azediirae , de W.
ViRCRi, t, r noLuL (Tlrtíre) bordadas» pre-
cintas (cercam a nau).
Virus, *. m. meã. e cir, (Tirtís) virus.
Vis, X. f, (vice) parafuso, rotca, tarracba.
Vis-À-vis, s, m, (vii-a-vls) carruagem ^tcm
dous assentos-oppostos) — [fldu.) cara-a-cara,
de-rronte, face-a-Cace.
Visa, s, jw. /a/, for. (viza) approvaçSo, visto
(forma d'aotbenticar um documento\
VisAOH , X. m. (viiáje) aspeito , cara , face,
rosto, semblante — vulto — {fig.) physionoinia.
(Colorer son visage, rebicar as faces.
ViSACfiRB, t. f. (vizajére) parte-dianteira Cda
touca, etc. de mulher).
ViscAQUE, s, m. d^hisL nat. (Tlskáie) lebre
brasílica.
ViscERAt. E, adJ. med. iyitcerál) visceral.
Viscéraux , adJ, e s. m. pi. med. tvlscerô)
visceraes Creniedios).
Viscère, s. m. anat. (Tiscére) entranha, in-
testino, Wcra.
Viscosrré, x. /. (visliorilÔ) viscosidade.
Visée, s. f. ivizé) mira, pontaria.
Viser, v. a. — se. e, part, cvizé) pòr-o-visto,
referendar — {v. a. e n.) apontar, mirar, pôr-
a inira (em aiRuma cousa.)
VisiBiUTÉ, #. f. didact. (vizibilitô) visibili-
dade.
VisiBLís, ad/' ^iien. Cvizible) visivel — [flg.)
ccrto, claro, distincto, eTidentc, manifesto, sen-
sível.
VisiBiJKMENT. adv. (viilblcmanl clara, evi-
dente, roiuiid'sla, patente, visivelmente.
VisiÊiib , *. /". (viziére? viseira — mira.
(Rompre en visière, injuriar, ofppnder, pro-
vocar : lui rompre eu visière, repcllil-o corn
desprezo donner dans la visière, inspirar
afTeiçâo.
Visir. *. m. (vizlf! fjculdade-de-vcr, visïva.
Visir, VE, adj. dogmat. (vizif , vc) visito, a.
VisiGon, s, nu (vizigô) Visigodo — \Jig,
feun,) boniem-bruto, alarve.
Vision, X. f. phjrf- (viziôn) visâo, vista —
(/Atfo/.) Intitultiva— (/î^.) apparecimento. ap-
partc^o — chimcra , pbantasioa, sonho.
VisioinuiRE, adj. 2 gen. e x, m. (vizionére)
fanático, visionário, a - [fig») extravagante, in-
f enMto, kmeo. lunático, a.
Visir, K. Vizir.
f ♦ VniTANCB. r. Visite.
f VisiTAKDiM. X A (vizitand(ne) Visltandina
(freira da visitação).
VisiTATioii. X. A (vizitaciôn) visitação,
t VnrrATRiai, x. /. (viifUtrlce) visitadora
(rêligiosny
VIT
935
Vismr, X. f, (vMte) vfstta — eiànie -* boscît.
pesquiza — devassa, Indagação — vestorla.
VisrrER, v. a, — tè. e, part, (viiiti) visitar
— buscar, procurar — examinar, pesqutzar.
VisrrEUR, X. m. Visitador.
VisivK, adj. depMi. eschol. (vizíve) vfsiva.
ViSNACB. X. m. bot. (visnáje) pbmta-amtKl-
lifera. bisnaga, berva paliteira.
VisoRiuH, x.m. txpogr. (viiorlôiii) «faltete,
prancha, vfsOrlO.
Visqueux, se , adj. (viskéu . ze) pesaleato ,
pegajoso, vlsc5so, a.
Visser, v. a. — sè. e, part, (vioi) «Urra-
char, parafusar, roscar.
Visuel, le , adj. phxs. (vizíiél) vf#ro , vi-
sual.
Vital, b, adj. anat. (vital) vital.
t VitAUSf . B. adJ' (vitalize) vitalisado, a.
ViTAUTÉ. X. f. (vitalité) vitalidade.
ViTGMiuRA, X. m. (vitcburâ) casacAo (fbrrado
de pellei) pellissa.
f Vrr-DE-iiuLBT, X. m. (ví-de-mald) caDOo-
de-barro ipara agua).
Vite, adj. 2 gen. (vite) ofler, expedito, li-
geiro, prestes, prompto, veloz.
VrrE, VhvHEKT, adv. fam. (vite, viteman)
apressada, expedita, ligeira, prestes, veloz-
mente, eom-presteza, depressa.
(Se lever au plus vite, levantar-se depressa.
ViTnj.us , X. m. (viteliis) gemma- d'ovo.
ViTBLOTBi X. m,pt. (vitelo) espécie de paste-
laria.
VrriLOTR , X. f. bot. (vitelOle) batata-Ionga.
VrrBSSB, X. f. (vitéce) celeridade , diligencia,
ligeireza , presteza , promptidáo , velocidade.
t Vrrsx, F. Acmis castus.
+ ♦ VmOOU , K. VlOENROW.
VrnucB, X. f» (vililije) lepra-branca.
VmmiÉRES , X. /. pi. naut. (vitonlére) regos
DO porio (escoam as aguas)
Vitrage, x. m. colleet. (vitráje) vidraças
(d'edifldo) — porta, repartlmento de vidraça.
f Vitrail, x. m. (vitrálh) Janella-grande com
vidros (d'igreja , etc.)
VmAirx • X. m. pi, (? itrO) vidraças (das igre-
jas).
VrrRB , X. A (vitre) vldro — vidraça , vidra-
ceira.
(Casser les vitresj ir ás do cabo : regarder au
travers des vitres, olhar pelo meio das vidraças.
Vitré, b, acU» (vilrô) vítreo , a — de vidraças.
ViTREC, x.m. d'hist. nat, (vltrek) passarinho.
Vitrer, v.a, — trè, e, part, (vitré) vidra -
car (guarnecer de vidraças , ou pOl-as.
Vitrerie, x. f, (vitrcrO vidraria (oommer-
cio, ofíicío de vidreiro).
ViTRE$ciBiLiTÉ, X. f. (vitrescibiUt6) vitresct.
bllidade.
VrrRESCIBLB, r, Vtimnf ABLE.
Vitreux, sb, atU* (Titrta, ») vidroso,vl«
treo, a.
VrnuBR, X. m. (vitri^ vidraceiío, vidreiro.
Vitrifiable , adj, 2 gen. (vitriliáble) vitrifi*
cavei.
936 VI V
Ymmamm» «. m. CTitrMkatêur) fltrlfica-
dor.
ViTRiFicATiF , VB , adj\ (Titriflkatif . ve) ? itri-
ficati¥0 , a.
Vitrification, s. f, (Titrlfikaciôn) ?ilrlflcaçáo.
Vitrifies, v. a. -^flé. e» part. (Tilriflô) ?i-
Irificar.
VimoL, Í. m. ehym, (vitriol) Titploio.
Vitriolé, b , adj, (vitriolé) TilrioUdo. a.
ViTBioLiQUE, adj. 2gen. chjrm^ (Titriolíke)
▼itriolico, a. .....
Vitriousation, s, f, chrnu (viiriolizaciôn)
▼itrioliiaçao.
ViTRioLisER , V. a. — se, e, part, ehxm, (tI-
trioHzé)TítrioliMr.
ViTtiucoLB , s, m. (Titidikól) tltalioolo (que
•dora boi . bezerro).
♦ Vitdpírb, s. m. (f ittfpére) Tltuperacáo » vi-
tupério.
♦ ViTOPiaiBR ,v.a. — ré. e^ part, (vitupero;
calumniar, culpar, detrahir, vituperar. .
ViTAGB , adj. 2 gen, (vivàoe) vivaz , vivi-
douro, a.
ViYAGiTt . s. f. (vivadlé) alacridade , vivâa-
dade, viveza — actividade, agilidade , diligen-
cia , celeridade , pressa , presteza . promptidáo,
'brilbo -- agudeza, esperteza, subtileza —
velocidade — fogo — rigor — (/>/.) partidas,
transporte»-passageiroi de oolera.
(Redoubler de WWM?iYrf,augineiitar t viveza :
dérober à rimagiDttioo sa vivacité , desfalcar
a imaginaçáo de viveza. ^,. ^ . _^
ViVÀNWBR, ÊRi, #. (Titwidlê, éf*) vivau-
deiro, a.
VivAKT , s. m. (vivAn) o-vivo, vivente — cur-
•o-da-vida.
(BoD vivant, homem de boa fciçio , ou bo-
■lem ardilofto, astuto : du vivant, durando, ou
durante a vida , vivendo.
ViYAirr. E , adj\ (vivAn , te) vivente , vivo , a
— que-vive.
(L>ngloûtir tout vivant, tragalo vivo.
Vivat! inter/, iat.fam, (viva) vivai
ViYB ! interj. ^vlve) viva !
(Qui vive ? quem vive P quem vai lá P être sur
le qui vive, estar alerta, em transes.
Vive, *. m. d'hist, nat. (vive) dragfo-ma-
rioo (peixe).
fViYE-LA-JOiE, s. m. (vlve-la-Joá) bom-vi-
vente.
VivELLE,x. f. (vivéle) redezinha ^azen-a com
agulha para tomarem um buraco, etc.)
Vivement, adv, (viveman) acre, apaixona-
da, ardente, forte, galharda, sensivel, véhé-
mente. vivUmcnte.
Vive-pItore, s. f. decost. (vive-patdrc) tem-
po em que jonctam bolota (per roattos).
Vivier, s. m. (vivié) piscina, viveiro.
Vivifiant, e, adj, (vivi6an, te) vital, vivifi-
cante, — confortativo, cordial, corraborativo,
fortificante, roboratlvo^ a.
VivincATiON, 9. m. med. (vitiilkacido) vivifi-
cação.
TOI
YiYKiRR • V. o. -* fié. e, part. livMH) nii-
flcar — iflg.) reanimar, vigorar.
Vivifique , adU- 2 gen, (vivirike) vif ificador,
vivifico , a.
Vivipare, <u^'. 2 gcn. pbye. (vivipárt) vivi-
paro, a.
ViTOiTBR, V. n. fam, (vivoté) ir-vlvendo, vi-
1er parca , pobremente.
Vivre , v, n. (vivre) respirar, subsistir, viv«f
— durar, existir — {fig.) alimentar-te , nntrir-
se — comportar-se.
Vivre, s. m. (vivre) alimento , sustento -^^
{pi,) mantimentos , muniçõea-de-bocca , vit»-
lhas, viveres.
ViYRÍ. B , adJ. de bras, (vivre) crespo , ca-
crespado, a (banda , etc.)
VuECACBA, s. m. d'/Ust. nat. (viskacbi) en
Iho (do Perd).
ViRiR , 4. m, (vizir) Vizir.
ViziRAT , s. m. (vizirá) vizirato.
ViziR-KAN , s. m, (vizIr-Un) fiabricR (pintaa.
e vendem n*ella teias-d'algodao).
* VocARiE . y. Mot.
VoGARinjkiBE, s, m, (vokabtflére) dicdooariOb
lexiooo . vocabulário.
VocARDLisTB , S, m. des. (vokabififste} dioâo-
naritta , lexicograpbo , vodUniIariala.
Vocal, e , adj, (vokál) vocal.
VocALEHENT, odv. (vokaleoian) vocalmente.
Vocatif , #. m. gram, (vokalif) Yocativo.
VocATiOM, s. f. (vokacidn) vocaçio.
Vocaux, *. m, pi. (vokôj vogaet.
VociFW, « m, d'hiit. mit. (vocittr) agnia
afjricana.
VociFÉRATiOKS , t. f, pi, (vocifericiôn) vogh
ferações.
Vociférer, v n, (vodfbrê) vodfierar.
VoGRST, s, m. (voérst) modida motoonla
(750 passos geométricos).
VoKO, ê, m, (véu) promessa, võlo — aviso,
opinião — homenagem — dei^ — supplica -
{pi.) profissão de religioso, a.
(Être au comble de ses vœux, ver -se no auge
de sens desejos : combler les vœux, fuiar os
desejos.
Vogue , s, f. naut. (voghlf) vontade.
(Un rameur de hounit-vogiie, remador sala-
riado per dinheiro.
Vogue, x. A naut. (vóghc) voga — {flg)
apreço, credito, estima, estimação, fama, nome
nomeada , reputaçAo.
(Faire la vogue, dar a voga : élrc cn vogue,
receber applao&os.
I VoGUE-AVANT, i. 171. naut, (vdghe-RvlB)
voga-avante (remador joncto á cochia).
VoGtiER , V. n. naut, (voghé) navcgir. vQgar
— remar — (fig,) caminhar.
[Togue la galère, dé por onde der, tncoeda
o que succéder.
VoGDELR, s. tn, naut, (vosbéor)
remeiro.
Voiu , adv. (voad) aqoi-estd , cit ,
• VoiDB, i, m. (voáde) oòr-azol, |iai
VoiB, /. f. (Yoâ) camiBlio, ettnda, tta — c«w
VOI
rada <- {naut) rombo (em narlo) — i/tgj) meio
de ooDMguir — maneira, modo — doui baldes
d'aii^iia.
«Une vota d'eau, agna-abcrta : voies, de-
ereio de Ucus : voies de fait, actua vioieutoa :
voies et moyens, meios de cobrir despesa or
cada; recursos annuaes do estado.
Vota , adv, CtoaU) alll-está. alli-tendes, eis,
eis-ahi, eis-«lli.
VoiuE, X, m, (Toále) cortina, Téo — (flg.) ap-
parenda, pretexto — {s. f, nauL) Tela (d'embar-
caçio) — baixel, nau, na?e , oario.
(Mettre à ta voile, fazcr-se á ?éla : faire
voile, dar á Tela, naTe^nr, Telejar, Tog^ai : Jet
de voile, Telanie : déployer la voile, desfral-
dar as Télas : se mettre à ta voile, iiòr-se de
Terga d'alto : lancer la voile, euTergar a Téla :
replier la voile, ferrar o pauno : mettre les
voiles, desfraldar Telas : entrer à pleines voi-
les, emboocar , entrar co'as Télas enfunadas :
broder les voiles, recamar Téos : abattre les
voiles, ffnrar Télas : s'éloigner à toutes voiles,
desTtar-se a todo panno : se ssuTer à toutes
voiles, fugir a plenas Télas : ferler les voiles,
amainar as Télas : empeser les voiles, molhar
as Tétas : forcer les voUes, fszer força de
Téta : orienter les voiles, dispor Télas aoTeuto:
plier les voiles, ferrar o panno.
VoiLn , V. a. — lé, e, pari. (Totlé) cobrir
(com Téo) — (/Ijr ) encobrir, esconder, oocoltar
— flne^r — disCarçar
Voan» , s, f, (ToalerO Tclarta (logar oade
fiuem, ou concertam Télas-de-narios).
VoiLin . s. m. (Toaliél Tejeiro (o que faz Te-
lame) — {adj,) que auda bem á Téta.
(NaTire bon voilier, uaTio Teleiro : mauTato
voilier, naTio ronceiro.
VoiLimB, s. f, coUect, (Toalâre) Tetame, Té-
laa — disposiçio (das mesmas).
Vota. t^. a.—vu. e, pari. CTOár) aTÍslar« diTi-
sar, enxergar, lobrigar, olhar, tormar-sentido,
Tir — Tisttar — procurar —obserrar— frequen-
tar, tracUr-oom... — experimentar — gozar
— (d'orne mulher) — (t^. n.) reparar — julgar
— ooolieoer.
(ATOir grande euTie de le voir, ter saudades
de o Ter.
* Votai, ad(f. des.[yo'}rt) na? erdade, Ter-
dadeirameute — sim ^ até — oom-effeito —
mesmo.
Vottii. s, f, (Toarl) * caminbo-pnbljco, * es-
trada-real — montureira, monturo — inspec-
ção da limpeza (de ruas, e ddade} — deposito
(das immuDdicias d'ella).
Voifiii. I, «. e Oítí. relat. (Toazéo, Ine) che-
gado . próximo , Tislnbo , a.
VoisiKAH • #. m. coUecl, (Toazináje) os-tísí-
■hos , Tisinhinca — proximidade (d'un logar).
(Être en voisinage, confinar.
VOUINAKCI, ^. VOISINACE.
t Voinm. V. 9L fam, (Toaziné) Tisiohar
Idar-se co^ a Tislnhanca).
VonvBi, s, f. (Toatiíre) carruagem , coche,
tna^Mioa — lege - carroça - ctlcQ9 — li-
VOL
937
tetra — eorro — carreta — carreto, carriagen
— carga , fTetc.
(Lettre de voiture, gnia-das-fazeodas(qne en-
tregam a carreteiro, almocreTe, etc.)
Vomi^, V. a. — nf, e, imrt. (Toatiiriíl
acarretar , carrear, carrejar , conduzir , trans*
portar — \fain.) trazer alguém comsigo (na su a
sege, etc.)
VoiTUBiBi, s, m, (Toaturié) arrieiro — almo •
crcTe, recoTeiro — caleceiro — carreteiro —
carroceiro.
Voinmiiv,!. m. (Toationèo) aUigador-de-se-
ges , caTalkM, caleceiro (em Itália).
Voix. #. f, (Toá) Toz — clamor — (flg.) can-
tarino, a — opinião , parecer, suffragio, Toto —
approTaçdo, consentimento.
(S'écrier tout d'une voix , exclamar a uma
TOZ : résoudre tout d'une voix , assentar-se
unanimemente : éleTer la voix, erguer a toz :
éicTer la voix, alçar, leTantar a toz : grossir
et enfler la voix, encorpar e inchar a toz :
fiiire un éclat de voix, dar um grito.
Vol, s, nu (tôI) adcjo, tôo — altaneria —
furto, ladroeira, ladroíce, latrocínio, roubo —
depredação, pilhagem, saque — {fig.) eleTaçSo,
sublimidade (d'estylo , etc.)
(Arrêter le t/o/^ abater azas : abaisser le vol,
abaixar as azas.
VoLàBU, adj.2 gen, (Toláble) ronbaTCl
(facil de roubar, suy^to, a a ser roubado, a).
VoLA«i , adj. 2 gen, e s, (Toláje) incons-
tante, instaTel. ligeiro, mobil, mudaTel, Tario,
TOtante , ToluTel.
Volaille, «. f, coUect, (Tolálhe) are, oa
ayes-domesticas.
VoLAiLLD. s, m. (TolalhéV galllnheiro.
Volant, s. m. (TolAn) Totante — cruzeta —
aza (do moinho* de-Tcnto) — casaca- teTC.
Volant, b, adj, (Tolâo, ta) Toanie — Toador,
Tolatil — Toiftuta.
iCert-volant , papagaio- de-rapazes : cachet-
volanl , sello-Totauta : foiée-volante , fio-
guete-do-ar : féuille-vo/a/i/e , folha-Totaotc ,
papel-sollo.
Volatil, b, adJ, chjrm. (Totatílj Tolatil —
sidiUI.
VoLATiu , adJ, e #. m, (Totatile) TolaUl (que
Toa) — aTC, pássaro.
VoLATiLisATioM , s. f. chym. (Totatilizadòn)
Tolatiiisaçào.
VoLATiLisB, V. a, — si, e, part, chjrnu
(Totatilisé) Tolatilisar.
VoLATiLiTt, s, f, chxm, (Totalilité) Tolatilk
dade.
VoLATiLLB , s. f, fam, (fotalllhe) caça, toda
aTe boa de comer — animal-Totatil.
Volcan, s, m, (toIUu) mongibello, Tesuvio,
Tòlcáo — (jig,) commoçAo-proxima e Tioleota
— iotrigas-oocultas e peiígosas ~ cabeça-
esturrada , oa exaltada.
(Se trooTcr à la bouche des voleans,wáaít'9t
nas fauces dos Toloôes.
VoLi, s, f, dejog, (f^le) (Faire ta voie, dar
capote , oa gerai.
988
VOL
VoLÉB, t. f. (volé) tM {/U^. fiem.) brado,
rancho (d'atei, ou de pettoat) — nlithida— pom-
boa-nofot cdo nMiiiio mez) — ordem, Jerarchia,
qualidade — casta, etlofi, laia, relê— nobreza —
dOYaçio — força — banda , descarga, SMrrIada
(d'artilberia) — balancim (do coebe) >- o-dobrar
(doisinot) ~ arriata.
{J^olée de ooaps de bâton, aias de |>an , es-
frega, niaçada« piza, aora , tunda : A toute vo-
lée, todos os tioos : â la volée, á toa, Inconsi*
deradamente, no ar.
Vouer, v. a.^ (é. ^, part, tvolê) ftntar, rou-
bar, surripiar—ív. /i.) adejar, ?oar,TOlltar— (/í^.)
correr-Telozmente — dimlgar-se, espalbar-sc.
VoLiRKAD, #. m. dlm. fam, CTOierô) ladrio-
zinho, ratoneiro-noTlço.
VoLQUB, #. /. (folerQ fkirlo, tatrodnio, pi-
Ibagem, rapina — exaecio, injustiça, Tiolenda
— Kde fiiie.) allaneria.
VoLBT « s. m. C^olé) pombal — porta (de Ja-
ntrlla) — postigo (do pombal, etc.) — [bot.) sol-
pilão iplaiila).
(Trier sur le volet, esoolber oom nimio cui-
dado.
YoLETm , V. n. (Toletê) adejar, estoaçar, Td-
litar.
VoLBTn, s. r» (Toléie) cesiinba-cbata (d'es-
oolber lá).
VoLeTTB8,#. f. pt. (Toléle) oordinbas (das
redeS).
VoLBtiB, SB, X. (Toléur, ze) bandido, bando-
liiro, foragido, ladrflo , malfeitor, roubador, a.
If^oieur de grand cbemin, salteador : an vo-
leur, a(|ui ci*ci-rei ladrões 1 agarra f pegai le
garantir des voleurs, segural-o de iadrâea.
VoLiiâB, s. f, (Toliére) fiveiro-de-pas8aro.>i.
VoiMB, i./.^foiije) folba de-madeira» tabua-
delgada.
VoLinoN. 1. f. dldact, (tolît*iôn)To1içio.
Volontaire , adj. 1 gen. (Tolontére) espon-
tâneo, livre . TOluntario, a — desobediente —
cal)eçado, oiMtinado, opiniático, recaleitruiitc,
recalcitro , teimoso , téslo, a — indiscipliuavel,
indócil , indómito, a.
VoiONTAiRB, «. m. mUii. (Tolontére) aven-
tureiro, voluntário.
VoLONTAUfiMENT , adu. (volootereman) de-
lK)m-grado» espontânea, TOluntariamenle.
VuijontH, t. r. (Volonté) arbítrio, querer,
vokUùc - desejo— detignio, intento, resolu-
ção — gosto — bom-grado — beneplácito —
espoiílaticidacle — lei, mando, ordem.
(Suipeodresavoto/i/^^tirar-lbe a Tontade:
remplit- les volontés, satisfazer vontades.
VoLONTiKRS, €uiv. (voloiitíé) de-tXMh mente ,
de-boa-vontade , de-bom-grado , TOluntaría-
niente — oom-rauito-gosto, oom-todo-gosto —
cspoutaneaiuente.
(Accepter volomtiers, acoeitcr de-boa-meote.
t * VOLOQCBTI . A". Sauit.
yoméa. f éemafL. (Tótte) gyro,T6Ita —
[ruuit,) rota.
(Faire mtlt€4ívm^ voltar a can ao inlmli^.
VoLTÉ E, adj. de àrat, (volte) dobrado, a
voo
▼HtTBli, tr. li. (▼oitéí tornar, virar, rolfar-
ftigir — {d*esgr.) eaquÁtar-o-coriio — desviar-
o-bote.
▼oLTicnuRT, #. m. (voltyeiDin) gTVOi ^<^i
voltiamento (dovolatiio^
VoLTicER, V. n. (voiUjé) gyrar, rodear, vol-
tear — adejar, esvoaçar, voejar, vditar — {/ig.]
fluctuar — ser-inoonstante, Toluvd.
VoiTiSEVR, 5. m. (Tolt^éur) acrobata, voto-
tim, vMteador — [mlUt.) caçador, exploradgr
(soldado).
VOLUCLOLS, ^. MiSSÀNK.
Volubilis , #. m. bot. (volubUÍ) volobil \ft
nero de plantas), verdeseiba
VoLiTBarri , s. f. (volubilité} volubilidade -
agilidade - {jlg.) Inoonauncia, variedade.
VoLijBLE, adj. 2 gen. àot. (voUibic) enroi-
cante (que se enrosca) —tôluvel.
VoLDE, s. f. volii) fusozinbo (de teoelio).
VoLUVE, s. m, (volame) TOlume, volto -
livro , tomo.
VoLCHiNEDX, SB, odj. (volianinéo, k)
tado, grosso, vòluminoso, voiomoao.a.
Vou)i>TÉ,x.A (foiKptè) sensualidade,
pia— lascívia, luxuria — deleite, delicia ^Uber^
tinagem — devacidáo.
VoLCPTVAiRB • adj' 2 gen. for» (voUi plsréré)
agradável, voluptuario, a.
yomPTVBDiBBUNT , ddtf. (voltrptiinnmiaB'
deliciosa, gostosa , lasciva , lúbrica , hmihosa,
sensual, volupiosa, vóluptuotameole.
VoLUPTUKUX , ss , adJ. e s. troltfptféu , ni
libidinoso, luxurioso, vòiuptuoso^ a — deldti-
vel, deleitoso. Grato* a.
VourrB, s. /, sTareh. (voUite) Toluta.
Vournni , v. n. iyo\uté) volatar (Ikaer vole-
tas) — dobar, enrolar (o fio no fuso).
VoLTOCE, s. m. d'hist. naií (volvóce) vi^nn
(animalculo.
VoLTBLCf, a. m. mod. (volvulcís) toIvo, ob
vôlvulo.
VoMEB , s, m. anat. (vomér) vomer (oaao).
VoaiQOB, #. f. nwd. (vomlkc) vomica.
VoHi(tUE, dcU'. A (vomíke) (/k>ix) nœ-
vooDica.
VoHiii, ». o. e n. — mi. e,part. (Tomfri ar-
revessar, bolur, lançar, vomitar — i/ï^j diter.
proferir, pronunciar — expellir — arretoeçar
Vomissement, s. m, (vomioemân^ vomito.
Vomitif, s. m. med, (vomitif) cmelioo^ vOmi-
tivo, Tomitorio.
Vomitif, vb, udj, med. (vomitir, f ve) voaà-
tivo. a.
^ VOMrroïKE, #. m. med. tvomitDáre> voml^
torio — {pi. d'antig.) vomStorioa (saldas
tbeatros romanos).
+ VOMlTO-nfeCBO, K CBAPKTOiQfAaK.
t VoHnTRmoN, M. f. med* (voaUterldte!
vomito-braodo e frequeole.
VoNTACA, #. m. (tootaki) Aruelo (di llbs
de Madagascar).
*VoQim.v.il.-^ii^. e,part.irtiklk)t^
parar baríD (O okiro).
VOY
VoRAct, adj, 2gen, (Yoraœ) carniceiro,
derorador, Toriz » ffoloso , a — comiláo, glo-
lâo, lambáo, lambaz — ávido, sonrego, a.
VoRACrri, 1. A-ÇToracilé) Yoracidade — go-
lodioe — golotoneria — avidez, lofrc^aioe, so-
trcgvdáSiú,
Vos , pron,pL 2 gen. (yô) yossos, Yoaa«,
Votant, s, m, (Yotâo) vogal, Yôtante.
VoTATioif , #. /. (TOtadÔQ) o-Yotar, YOtaçâe.
VoTB , s, m, ivôle) auffiragio, yòio.
Voter, v.a.en. — ié. e, fiort» lYotéj ap-
proYar, dar-foto, YdUr.
Votif, vb, adj^ (votif. fYe)YoUYo, a.
Votre , pron. 2 gen. (TÔtre) tomo, yoso.
VOTUM. r, SUTFRAGK.
Voua, s, f. (vuá) medida de Sião (uma locza
menos uma poliegada).
VuuDsiRA, «. /7t, d'IUst. nat. (Ynddrá) anl-
uialtnbo madagascaoense (similha a doniuba}.
VoLÉoe, s. m, (vuéde) poltel de ^oroiaudia
(plaota de tincturetros).
VouKR , V. <i. — voué, e, part (Yué) Yotar
— coDAagrar-a*Deiu , dedicar — (fig.) promet-
ter — junur — fazer-voto.
(íif— ) t;. r. applicar-se, dar-se, dedicar- se.
VouGB , s.f, de caç. (vOje) partazaiui "-
lanca-ailtigua.
* VocLAKCB, y. Volonté.
VoLLoiR, s. m, (Yuloár) querer, Yontade.
(Boo vouloir j beneplácito.
Vouloir , t/l a. e /i. — lu. e, part, (vuíoir)
erigir, querer — desejar — impor, mandar, or-
denar, prcscrerer — consentir — procurar.
^En vouloir à, ter preteaçOea a; querer
mal a.
t V0UL0N€0SA , K CARDASIOU.
VotTLOU, Í. m. (vuld) espécie de caoni India.
* VouiTis. f. Agréable.
VoL'RCk , s. f. {yÚTCd] carruagem-dc-caca.
VouRiNB , s. f. lYurine) seda-fiua persiana.
Vous, pron. 2 gen. (vU) vós.
Voussoiu, VoussKAU, s. m. d'arch. {wnçoár,
voçA) pedra -truncada (forma abobada)~cbaYe ,
fecbo (d'e8ta\
Voi ssuRB, s. f. d'arch. (Yuciire) curYadura ,
Yoiia (d'abobada).
VoÓTE, s. f. (Yúte abobada , arco.
VoÚTÉ. B , adj. (Yutéj abobadado , arqueado,
curro , dobrado , a.
VoÚTER , V. a. — té. e, part. (Yoté) aboba-
dar.
(5tf — ) V. r. arquear-se , corYar-se.
♦ VO^TIS , y. VOÚTK.
VoÔTCRK , s. f. cir. (vulUre) fractura (tio cra-
neo;.
Voyage , s. m. (Toaiájc) caminho , Jornada ,
pereurinaçio — {naut.) derrota , rola vliljem.
(Différer le voyage, demorar a jornada :
presser son voyage, dar calor .i sua viajmi :
rcYenir d'too long voyage, voltar de larjra via
Jem.
Voyager , v. n. (voalaj^) viajar — caminhar,
peirnrthir — (flg.) estodar (ireograpbla , e bit-
toria.)
VUE 939
Voyageur, SB, #. (voaiajéur, ») vlj^dor, via*
Jante, vai jeiro, viajor — caminlHifite, peri^iriuo ,
Tiandantc.
t Voyagiste , #. m. des^ (voaiajfste) viaJi'U
(o que descreve viajeos).
VeYiMT ^ s. m. da eseripl, 9agr* (voaiân)
propbeta , vidente.
Voyant. ■, adj. (voáiAn, te) que vé -^ (/!^.)
vistoso, a — brilhante, resplandecente —vivo, a.
Voyelle, $. f. grain, (voaiéle) vogaL
VoYBB , s m. Cv<^i^) inipecior cde oalçadas ,
ou estradas).
Voybttb, #. ^. (voaiéte) graode-eKttdellt com
cabo ^para lixívia).
Vrvg, s. m. de pesc. (vrák) arrenque-em-
barriiado.
Vrai . s. m. (vré) o-verdadeiro , verdade.
(Au vrai, em , pu ua verdade : k dire vmij
a fallar verdade.
Vrai. K, adj. (vré)cerlo. Indubitável , pro-
vado, verdadeiro , verídico, vero , a — prind-
pal , único , a ->- sincero , a -^ puro . a — per-
feito , a.
Vraiment, adf. (vreroan) com-effeito, de-
veras , effectjva , vttra , verdadeiramente.
VnAisEMRuitLE , adi' 2 gen. c f. m. (vre-
zariLIJble) apparente, crivei , especioso , plau-
sível , provável , vtfrosimil.
Vraiseublableiient, adv. (vrezanblablemanl
apparente , provável , verosimilmente.
Vraisehbeancb, s. f. (vrezanblânce) confor-
midade, o-verosimil , probabilidade , verosimi-
lhança, verosimilitude.
(Embrasser Ia vraisemblance, abraçar o ve-
rosímil.
* Vríjibe , V. n. des. (vredé) andar (sem ob-
jectou remanehar.
VciixK, t. f. (vrflbe) fUrador, verruma.
{Friilô de vigue , ellos, gavinhas.
i Vrillerib, s. f. (vrtúieri} Tenmmaria (arte
de fazer verrumas).
Vrillette , s. Á dlâst. nai. (vrflbéte) in-
secto (fura o pau).
Vriluer . s. m. (vriOUé) Terrumeiro (o que
faz verrumas , etc.)
Vrillox, s. m. CTrith(>n) tradozlnho (tem
ponla-verrumosa).
Vu, #. m. {y ti) visto, vista,
(Au vu e au su , pelo visto e sabido.
Vu , conj iyú) visto.
(A^/< que, visto que.
Vue, *. /. iyú) vista — olhos — (flg.) aspecto,
presença — desígnio , intento , projecto — iu-
telllgencia, penetração, perspicácia , sagacidade
— encontro — ipi.) intuitos , mira.
(Â vue de pays , a olbo , pouco mais ou me*
nos : A perte de vue, a perder de vista : i vue
d'œili á vista d*olhos, insensivelmente: nuirc
à la vue, oftender a vista : étendre la vue,
j alongar os olhos : Jeter la vue, pôr olhos :
donner dans la vue, dar no goto : lui Interdire
la vue, oegar-ibea presença : raisonner i perle
de vue, dirrr disparatt^ : être plein d'cxcclicii-
1 tes vues, ter atiladas concepções t faiire entrer
940
XAN
dam les vuesj fazer entrar na tua ideia : tour-
ner tes vuesj voltar o rotto.
VuiDiKCB , K Vidange.
Vdide , etc. ^. Vide , etc.
VuLOÁiN, s, m, myth. (Tf/lkéD) Vulcano-'
\d'hist, nat,) linda borboleta.
t VmcANALES, s. f. pi. d'antig. (v{/1kanále)
Vulcanaet (fettat a Vulcano).
t VDLCiNiiEa , v.a, — té. e^part. {Ti^lka-
Blié) ▼ulcanitar.
f Volcanisme, s.m. (TUlkanftnie) Tulcanisrao.
t VOLCÁMISTfi ou VOLCÀlflSTE, «. m. (Tulka-
tftte, ToIkaoUtc) vuicanitta.
Vdlgaisb , s, m. (Tielghére) {^entalha , plebe,
populaça , vulgactao , Tulgo — ÇadJ, 2 gen.)
oommum , ordinário , trivial , vulgar.
Vulgairement , ad<^. (vulgbereoian ) cum-
nium , ordinária , vulgarmente.
t VoLGARiSBR , V. a. — ié. e, part, (vi/lga-
rlz£) vulgaritar.
VuLGÁiiTÉ , t. f. (vulgarité) vulgaridade.
VoLGiTE , ê. A (viilgáte) vulgata.
Vulnérable, adj. 2 gen» (vulnérable) Tulne-
ravel.
VuLNÉRÀiiE , adji 2 gen, e s. m. (vulnerére)
vulnerário . a — («. /. òof.) vulneraria (plantaj.
Vdlvàieb , i. À ùot (vulvére) lingua-de-ca-
rallo (planta).
VuLVft , t. f. anat. (vi2lve) vulva.
Volvc-dtébin. K, adj* anat. (TiilTó-nte-
rén • Ine) vulTo-uterino, a.
t Vdrhbb • K JOMC.
w.
W, «. m. letlra allemâ vé : e Jnglcza u.
Wárekdib , V. 71. (Tarand(r) prctervar Cfazcn-
das\
Wárint , /. m. (Yarftn) decreto (em logla-
fetra).
Wáuz-iill, 9, m. ingl. (vdk-zál) Waaz-ba)l
(sala de baile , etc).
Westpeaub, t.f.geogr. (vettralf) Vettpba-
lia.
Westpiauen, Kl, #. e adj. (vestfalién , éne)
Vextpbalio , a.
WiGH , s, m. (YÍgb) Wigh (nome do parido
contUlucional em Inglaterra).
WisRi , s. m. Cvitki} carrinbo-inglez.
X , s. m. Cflu») X (vigetima teroein lettra al-
pbabellca).
Xalapà , s. m. (kçalapá} raiz-purgatira ame-
ricana, jalapa.
t XiiNKOTiER . #. m. (kçanottô) canaldro (o
que tem a cargo ot canaetj.
lÀMHiuai. s. m. bot. (krantiõm) amor-d'hor-
telão, Uardana-menor (planta).
YRO
XtxÈLkSiw.s./. d'emttg^ (kœndazn
lasia (probíbiçâo a ettrangelrot de morarem oa
cidade).
XéMB, X. /.{kcenO estreU (no principio do
anno).
t XÉNOGRjLPm, s, f. (kceDografl) xeoagn-
pbia (tclencia de línguat ettranbat).
XÉNOMÁKB, s. m. (kcenomâoe) zenomaiit
(doudo por viajar).
XáRÁSiB , j. f. med. (koerazf) zeratia.
XÉROPHACC , s. 2 gen. (iLoerofáje) o , a qot
vire de fructat-teocat.
XÉROPiAGie , s. f. (kcerorajf ) xeropbagia ia»
tento de páo e fruetat-teccas durando a qoa-
retma , na primitiva igreja).
XÉBOPHTALMiE, X. f. med. (koeroftalmf) o|iii-
talmia - teoca , xSrophtalmla (tndeitja doi
olhot).
XiLOCRAPBiB, X. /*. (kcilograri) zilograptaii
(imprestáo com tabuat-graradat;.
XiLOPBÀCB, adj. 2 geru ^kalofâje) quer»
madeira.
XiPBiÁS, X. m. attr. (kciflá) xtpbiat (oonttel-
laçfto-auttral).
XiraioN , X. m. bot. (kcillôiC planta-cmol-
1 lente.
XiproTdb , adj. 2 gen. anat. Çkcltolàt} xi-
pboíde) — (x /7i ) etpínticla.
XixTON , X. m. de pluL herm. (kcistto) fcr-
de-grit (em po).
Xylon, X. m. boi. (kcilôn) zylon (algodoeiro).
Xylopbagb. adj. 2 gen. d'hist. nat. (kei-
lofáje) xylopbago, ou que roe madeira vinaecto).
Xystarqub , X. m. d'antlg. (kdttárke) Xyt-
tarca (ofãdal que pretldia aot xyttot).
Xystb , X. m. d'antlg. (kcítle) zytto (parte
do gymnasio grego onde ot atblelat t'czcrdta-
vam na carreira , e na lucta).
Xystiques , X. m. pi. d'anlig. (kctttCke) xyt-
ticot (gladiadores que combatiam em
berto).
Y.
Y OU I grec , X. m. (( grék) y (vigetima quarta
lettra alphabetica, c sexta vogal).
y , ad(^. ahl — alli , la — a-itto — ii*elle, a —
nMsto.
Yacbt . X. m. naut. (iák) blatc (emt»arcacio^
Yapii , X. m. dlUst, nat. (lapcj) pasaaro bn-
tilioo.
Yaro, X. m. (iárd) yarda (medida Ingleza^
Yatisi, X. m. relat. (íatizí) hora de p6r-ieo
toi (entre Tiiroot).
Yeldic, X. m. dephlL herm, (iddík) merc»
rio-pbilotopbal.
YftLioN , X. m. de phU, henn. (felKVa) iridia
Yeuse , x. /. boL (iéuze) roble (espécie de ov>
Talbo.
Yeux , 4. m. pU [Sú) olbot. r. OEa.
(Passer devant let yeux, pastar peiot olboa.
rattaiier let r^ux, tertar a yííu : nbmii ks
2ÊL
yêux, Ilindir oi olbot : attacher les yêUx, t»ré^
gar ot olbot : détourner set r^KX^ arredar a
TUta : crottre tous les ytux, medrar-Ibe ante
01 olhot : errer tu» yeux 3 Tagar-Ibe os olhos :
séduire les yeux, induzir os olhos : le courer
des yeux, chocar com os olhos : porter les
yeux, inclinar os olhos : mettre sous les yeux^
pOr ante os olhos : présenter anx yeux, depa-
rar aos olhos : défier vai yeux, affrontar seos
olhos : mettre detant les yeux, trasladar aos
olhos : soustraire aux yeux, tirar da presença :
Jeter de la poudre aux yeux^ encataractar os
olhot : rouler \t^yefÀX, voWer os olhos : ré-
jouir les yeuXt deleitar a vista : tomber des
larmes de ses yeux, etoorregar-lhe pranto dos
olhos : prétenter iuiyeux, pintar aos olhos :
le dévorer des yeux, devoral-o oo*os olhos :
Tarier au gré des yeux, Tarlar a sabor dos
olhos : frapper ses yeux, tocar-Ihe os olhos :
intéresser les yeux, dar pasto aos olhos : des-
siller les yeux, abrir os olhos : crever les
yeux, arrancar, cavar os olhos : sauter aux
yeux, ser evidente.
YpiiàU , s, m, bot. (Ipreô) aiimo, choupo ,
olmo (arrore).
YfsiloIdk , adj. 2 gen. anat. (ipdloidc) yp-
sikMde.
YoTO. t. m. d'fiist. nai. {^uíã) perdiz (do
Peru).
Ytkoii , YvRB , etc. f^» Ivraib , Ivu ,' etc.
l,s. m. (léde) z (Tigesimanfuinta lettra do
alpbabeto).
ZiciNTHB , s, f, boL (zaoênte) chioorca crespa
(planta).
Zagais ou Zbcayi, t.f. (zaghé, zeghé) zagaia.
Zagci , s. m. bot. (zagbil) arvore (similha a
palmeira).
Zaïm , s, m. reiat. (zaím) &|imo (cavalleiro
da milícia turca).
ZaImit, t, m. relat. (zçimét) fundo destinado
á subsistência do Zaimo).
Zain , atU. m. (zén) castanho-escuro , zAino
(cavallo;.
ZkmMn,a4/. 2 gen. relat. (zAnbre) nas-
cido , a de mulata, e negro (criança).
Zani , t. m, (zaní) bufão , palhaço — bufo
(das comedias italianas).
Zafiak , s. m. diUst, nat. (zafár) espécie de
r^lcáo.
Zeus, #. m. d*hist. nat. (zebre) zebra (ani-
mal).
ZáBU • #. m, d'hist. nat. (zebó) zebu (touro
afHcano).
ZÉBOAiu, s. f. bot. (zedoére) zedoaria
(Irtanu).
t ZÉLAMM , t, f. geogr. (Klftnde) Zelândia, v
Zílanhab. I , adj. e #. (lelandé , éze; Zelan-
dez,a.
200 941
Ziutnm, TMCi. s. (zelitéor , trloe) zela*
dor, a.
ZèLB , $. m. (zéte) affiBCto , affeição-ardente 1
ardor, paixão, zelo.
ZÈiá. B » adJ. e s. (zclé) zelador, zeloso , t.
ZÉNrra , s. m. astr. (zenlt) zénith.
Zínoniqob , adj. 2 gen. (zenoolke) zeiMMl-
€0, a.
ZÉNOFfisME, s.m. (zenonísme) zenonismo vdoc
trina de Zenon).
ZÉPBYR , s, m. (zefír) faronio , zéphyro -
{poeí.) aura^uavc , branda-viraçâo.
(Folâtrer parmi les téphyrs, brincar per
entre zephyros.
Zebo , s. m. arith. (zerój cifra , zéro — [fig,
fam.) homem de pouca conta , Inutil , ou sem
consideração.
Zbst, interj. fam. (zétt) {entre le zisl et /e)
assim assim , nem bem , nem mal.
Zbstb , t. m. (zéste) pellicula-interior (divide
a noz em quatro partes)— casquinha (de laranja,
limáo, etc.) — {fiim.) ninharia , nonada.
ZtLÈnqíSK , adJ. 2 gen. dldact. ízeletíke)
zelâtoa^ a.
Zedghe , s. m. gram. (zéughme) zengma.
ZiAH , s. m. (ziAm) moeda- d'ouro argelina.
ZiBBLiNE , s. e adj. f. d'hist. nat. (zibeline)
zebelina.
ZiBBT ou ZiBEn , s. m. d'hist. nat. (zibé)
gato-d'algalia indio.
Zigzag, s. m. (z(gzághe) ziguezague.
Zinc , s. m. de phil. herm. tzénk) zinoo
(meUI).
ZiNzouN , i. e a€U' m. Czenzolén) roixo-avei^
melhado.
Zibgonb, s. m. d'hist. nat. (zirltOne) zir-
oone.
ZisT ( ^. Zbst.
ZiZANiB , s. f. (zizanf) joio — (flg.) discórdia,
dissensão, divisio, zizãnia — má-lntelligeocia
— escândalo — pendência , rixa.
Zodiacal, b , adj. (zodiakiP zodiacal.
ZoDUQUB , s. m, astr. .'zodiâke) zodiaoo.
ZoiLB, s. m. d'antig. (zoile) Zoilo — ifig.)
critioo-maligno , satyrico.
ZoHBAiB • s. f. (zombé) zumbaia.
ZoNB . s. f. astr. e geogr. (zône) zona.
t ZoN zoN , s. m. (zôn zôn) zum zum (tom de
chibatada).
ZeoGRAPRiB, s. /*. (zoografl) zoographia.
ZooLÂTRiB, s. f. (zoolatríl zoolatria.
ZoouTHE , s. m. d'hist. nat. (zoollte) zooli-
tbo.
ZOOLOGIB , s. f. (zoolojí) zoolQgia.
ZooLOGRAPBB, s. m. (zoologrdfe) zoologra'
pbo.
ZooNOMiB , s. f. (zoonomO zoonomia.
ZooKomquB . adj. 2 gen. (zoonomík^ xoo-
nomico, a.
ZOOPBOBB, F. Frisb.
ZooraoRifiue. adj. f. d'arch. (zooforfke)
{colonne) columoa zoophoríca (quo ustcnta a
figura d'um animaO.
942
ZTC
ZoopRYTB , #. m. d'hist. nat, (sotflte) loo-
pbyto.
ZOOTOMIB , s, /*. (sotooif? tDotomU.
ZopissjL . J f. (zopiçá) akalrão (ratpan-o de
lurviog-Telhot).
ZoRiLLB, j; JR. d'hist. nat. (zoorflhe; ani-
Bial-carniroro.
ZoucBTy #. m. d'hist. nat. (zucé) mersuUiiD
(pBtiarp).
Zygomà • 1. nu anat. (zigbomá) zygoma*
^ IvaAiiàTiQra, omO* a jwii* amaU MImu-
tIkie)zy8omaUoo, a.
Ztmouwib. s. f, {cmelojD zymologia (trac-
tado , Aoèitia da tamtenUç*»).
SYMOtin&nuB, a. «i. (ziqMnimitra) lyaoïi'
metro (eipecie de thannainelro pan nKdir o
Iprau^de-liBripeiitação).
2y«otaw>iw, a. f. (ifapDoláUD zyqMiffb-
nia.
Zymni, a. m. (attAm) bgWda du orvada
rlM 00 DinCfONARIO*
«PB
DICCIONARIO
DB
NOMES PRÓPRIOS.
A.
Abraham , s. m. Abrabâ^.
Achille, t. m. Acbillet.
AcAiSB , s. m. Acritio.
Adam , s, m. Adio.
AjdblaIdb , 1. /. Adelaide.
Adklinb , s, f, Adelina.
Aiatóre , *. m. Adeineto.
Adolpu, s, m. Adolpbo.
Amustb, #. m. Adrasta
Adsien, /. m. Adriano.
Adhibnmc. t. f. Adriaiina.
ACATHB. s, A Agatlia, Agveda.
AcNii.;. /. loez.
Alain , t. m, Alaoo.
Alamc.i. /iLAlaiieD.
Albert . x. m, Alberto.
AuuN , t. m. Albino.
Alc££ . s. m. Aloeu.
Au:iBiADB,«. m, Alcibiadct.
ALtCTOK , s. f. Alecto.
Alsxis,/. m. Aleixo.
Alfkkd,/.//!. A}freda
AusoN . «. f, iMbeUoba.
Alfhon» , i. m, Alfooso.
Amaltui, t, /. Amaltbea.
Amaxonb , t, f. Amazoua.
Ahéoéb, f. m. Amadeu.
Améub, t. /. Amelia.
AatBic, i, iru Amerioo.
Anaclbt, s, m, Anacleto.
Anastasb, /. m. Anastasio.
Anastamb , /. /: Anastasia.
Akdrocéb , #. m, Andfogeo.
ANOWMA4II7B, s, r- Aodroroaca.
Amimuimc , ê. m. Androiiico.
An&ÉLiQiw, t, f, Angcijca.
AfiicBr, s. //i. Aniceto.
AMNC, t. f.hMOtL
Amnsttb. t, f, dim, Annici.
Aksklmk, #. m. Auelnio.
Antéb, 1. m. Antbco.
Antoine, s. m. Aotooio.
Aktoinette, s.pdim. Antonica , Aotonicla.
Amtonin , s. m. Antonino.
Apollinaire , s. m, e f, Apollinario . a.
Apollon , s, nu Apoilo.
Arîtecse , /. /l Aretbosa.
Arconadte , s, m. Argonauta.
Aristéi , s. m, AristRL
ARitroBDLE . V. m, ArMobalo.
Aristodâhe , 1. m. Arittodsmo.
AmsTOTE , t. m. Arîatoleles.
Armand , s. m. Armando.
ARnáNU N , 1. sm. Annenio.
Arnaud, t. m. Arnaldo.
Arnodd , .\RNoia , ê. m. Aroulfo.
Artévisb, s. f, Artemlaa.
Artids , s. m. Arthur.
AflCAGNE , s. m, Aacanio
AspASiB, 1. /. Atpasia.
Astrée, t, f, Astrea*
Atalantb , s, f. AtaUnta.
ATEANAn, s, m, Alkanaiio.
Atrée , t. m. Atreo.
AuBERi , s, m. Alberico.
Adrcrt , /^. Albert.
Aubin, ^. Albin. <
Alcustb , s. m. Aoeuila
Au€USTiN , t, m. A^ottioboi.
Atoustine , #. f. Agoitinba.
AurAlb » «. m. Aorclio.
AURÉLiE, t, f, Aurélia.
AuRÉuEN, s. m, Aoreliano.
AuEORB, s, f. Aurora.
B.
Babet. Babicib, Babichon , s. f. {$al«l.
Bacceus , s. m. Baccbo.
Balbine , s, f. Balbina.
Baltiasar , Baltiasard , s, m, Baltbasar.
BAmsTC , /. m. Baptista.
944
COM
Barii , #. A Barbara.
Bartbéubii , s. m. Bartholomeo.
Bâs;lE|,«. m. Batilio.
Bastien , s. m. Batliio. K, StfBUTORf.
Baudouin, x. m. Baldcdiia
Bíàtrix , #. A Beatrií.
BÉUSÀIBB , /. m. Beliurío.
BsLLÉBOPHON , 1. m. Bellerophoiite.
Bkujoni , 1. /. Bellona.
BiNotr , s, m. Beoedicto , Beato.
BbnoItb , t. f, Bencdlcta.
Bernard , s. m. Beroaido.
Bkrtb , BrBTUE , s, f, Berta.
Bertrand , ». m, Beltráo.
Bibiínb, s. f. Bibiena.
Blaisb , ». m. Braz.
Blanche, ». f. Branca.
BoLESLAS . t, m. Boleslau.
BoNAVENTurjE , s. m. Boareotura.
BoNiFACE, s. m. Booifacio
Briaréb, X. iTLBriareu.
BiicrnB , s. A firifftda.
c.
Caliztb , s. m, CaUilo.
Candide, s. m. Cândida
Gandt , s. m. Caouto.
Carolini , i. /*. Caroliiia.
Casimir , t, m. Casimira
Cassandrr , s. f, Caitandra.
Cassikn , t. m. Cassiaoo.
Catieri NE , s. f. Catberina.
Caton , t, m. Catio.
Catulle , ê. m, Catallo.
CteiLB, «. ^Cedlia.
Cblsb,x. m. Celso.
Célest» . ê. m. Celestino.
OÉPBALB , ê. m. Cepbalo.
CâiAiRB , s, m. Cesaria
Crarlb , CiARLBS , S. Hf. Carlos.
Craklehacne , s. m. Carlos-niagiio.
Charlotte , s, f. Carlota.
CiRÉTiEK , s. m. Christiano.
CBRinBNNB , X. f. CbrlsUaoa.
Crristike, X. f» Cbristina.
CniSTOPRK, X. m. CbristOTâa
Cbrysostôme , X. m. Chrysostoma
CicÉRON , X. m. Ciccro.
Claire , x. f. Clara.
GLARiiSB.x./: Clarissa.
Claude, i.m,tf. Claadio , a.
Claudine, X. A Claudina.
Clément, x. m. Clemente.
Cléhbntini , X. f. Clementina.
Cléopatrb , X. f. Cleópatra.
GLCT.x. m. Cleto.
CkAUD.x. m. Claudia
CLTTEHNEtTRE. x./l Gylemiuïstra.
Colas, X. m. Nioolaa.
CoHE,x. m. Cosme.
ELI
COMUODB, S. m. Commodo.
Conrad , Cobraiib, x. m. €onnda
GONSTANCS , X. f, Coostaoeui.
Constant , x. m. Coiftaocio.
Constantin . x. m. Constaailnu.
CopRONYMR , X. m. Copronyma
CoRiNNR , X. f. Corioa.
Corneille, x. m. Comelio.
CoRNÉLiE, X. f. Cornélia.
Crépin . X. m. Crespim.
Crépinikm, x. Hf. Crlspiniano.
Crescent, x. m. Crescenda
Creuse, x. ACreiiu.
Cunécondb , X. f. Cuoesondet.
GTPRfEN , X. m. Cypriano.
Ctrillb, x. m. Cyrillo.
D.
Damase, x. m. Damaao.
Davien , X. m. Damiio.
Dardanus, x. m. Dardano.
DècH , X. m. Decio.
DÉOALB, X. m. Dédalo.
Dêidamib , X. f. Deédamla.
DtiPBOBE , X. m. Deipboba
IMjanire, x./l D^nira.
DÊHÉTRE , X. m. Demétrio.
DÉHosmftNB, X. m. DemostlKots.
Denis» x. m. Dioaysia
Dbnisb, x. f. Diouyaia.
DÉSIRÉ, X. m. Dcsideria
DÉSIRÉE y X. /. Desideria.
Dianb, x. f, Diana.
Didier , x. m. Didaoa
DiDON, X. f. Dido.
DiEUDONNÉ , X. m. Dcodato.
DlOCLÉTlEN, X. m. IXOCiCCillIQw
Dmoore I X. m. Diodora
DiocÉNB , X. m. Diógenes.
ÛioscoRiDE , X. m. Diosooride».
Dominique, x. m. Domingos.
DoMiTiBN , X. m. Domictana
DoROTiÉB , X. f. Durotbea.
E.
Eaqub , X. m. Eaco.
Edmond , x. m. Edmundo.
ÉcÉE , X. m. Egeu.
É6ÉHIB, X. f. Egeria.
ÉcisTHE , X. m. Egislbo.
ÉLÉAZAR, X. m. Eleazara
Électrb , X. f. Electra.
ÉLÉONORB , X. f. Leonor.
ÉLiB , X. m. Elias.
ÉusABRTB , X. f. Isabel.
(;usÉE. X. m. Eliseu.
FRU
ÉaiiJi,/. A Emília,
raui, #. m. BaHllo.
ÉnuKf , s, m, Emiliano.
BniÁNUBL , i. m. Manuel.
Kmn, Ehha, s, f. Emma.
Enobjldb, », m. Enoelado.
ÉNÉB , ê. m, Eneaf .
ÉOLB , /. m. Eola
ÉPicvRE, ê. m, Epicuro.
ÉPiPiANB , s. m. Epipbanio.
ÉKASHB, s. m. Erasmo.
ERNBtT, #. m. Emetto.
ÉROSTRATB , ê. m. Erottrato.
EscoLAPi. s, m. Esculápio.
ÉaoPK, s. m. Eiopo.
Étiknnb . $. m. Este? io.
EuciARiB , s. m, Eocbario.
EocuM , s. m. Euclides.
EuDOxiB , i. /. Eudozia.
Edcínb, i. m. Eugénio.
EvctNiB , s. A Eugenia.
EuLAUB , s. f. Eulália.
EuPBÉvrB , i. f» Euphemia.
EoPBRASiB f s. f. Euphrasia.
EiJiiPinE , a. 'm. Euripides.
EosÈiB , t. m. Eusébio.
Edstàcbb , a. /II. Eustacbio.
Edtropb, a. 171. Eutropio.
ÉTAKDBB , a. m. Evandro.
ÉyARun , t. m. Evaristo.
ÈTB, s,f, Bra.
ÉTBRÁBD , s. m, ETcrardo.
ÉzÉcaiBL • s, m. Ezequiel.
F.
f ÁBI1N , a. m. Fabiano.
Fabius, jf. m. Fabio.
Fabbicb , a. m. Fabrido.
FAHCBOiif . a. f. Frandsqulnba.
Fadste , a. m. Fausto.
Fadstin , a. m. Faustino,
Fàostink ,«a. A Faustlua.
FÉuciB , a. /. Felícia.
FÉLiciKN . a. m. Feliciano.
Ff LicrrÉ , a. A Felicidade.
FÉLIX, a. m. Feliz ou Félix.
FnoiNAND , a. m. Fernando.
FiRvm . a. m. Firmino.
Flâhikics , a. m. Flaminlo.
FuoBB.a. /.Flora.
FuNumcB , a. A Florenda.
FLORBirr, a. m. Florêncio.
FuNiBKTiif , a. m. Florentino
FoBTUNAT. a. m. Fortunato.
FoBTuiffB, a. A Fortunata.
Françob , a. m. Frandsco.
Frabçoibb , a. A Frandsca.
FR«DtBic , a. m. Frederico ou Fcderloo.
Fbédébiqijb , a. A Frederica.
FsunTiRoz • a. m. Fractooio.
HIP MS
ti.
Gaétan, a. /h. Caetano
fiALATÉ, a. A Galatea.
Gaubn . a. m. Galeno.
Gallibn, a. m. Galliano.
GAimrtns , a. m. Ganimedcs.
Gaspard, a. m. Gaspar.
Gautibr, a. /n. Gualter on Gnallerio.
Gédéon , a. m, Gedeao.
GÉLASB , a. m. Gelasio.
GÉNBYiÉTE, a. A GeooTera.
Gbotfsoy, a. m. Godofk^o
Gborcb , a. 17t. Jorge.
Gborcbt, a. in. <ii/7i. Jorgeztaba
Gborgvftb, a. A Georgela.
GÉRARD, a. m. Gerardo ou Giraldo.
GEBnAiFf , a. 171. Germano.
Gbrhanicus , a. m. Germanfco.
Gbrtrudb . a. A Gertrudes.
Gbrvais, a. m. Gervásio.
Gilbbrt , a. m. Gilberto.
Gillb, Gilles, a. m. Gil ou Egydio.
Glaucus, a. m. Glauco.
GooEFROT , a. m. (k>tboflredo , ou Godofredo
Gonsaltb, a. m. Gonçalo.
Grati EN , a. m. Gradano.
Grégoire, a. I7^ Gregório.
Gui, a. m. Guido.
GciLLAUMB , a. m. Guilherme.
GonuBuiiifB , GuiixERMBTTB , S. f, Gnllher-
mina.
GoiLUBAUD , a. m. Guillibaldo , oa VilibaMo.
GuSTATB, a. 171. Gustavo.
H.
Haccéb , ou A66ÉB , a. //i. Haggeas.
Hbctor , a. m. Hdtor.
HÉCDRB . a. A Hecuba.
UÉcÉsipPB, a. in. Hegesippo.
HÉLfiBB , a. A Hdena.
Héliodorb , a. m. Helodoro.
HÉL106ABALB, a. 171. Hdiogabala
Henri , a. m. Henrique.
Hbnribttb , a. A Henriqueta.
HteACUTB , a. m. Heraclito.
Herbert, a. m. Herberto.
Hebcdiji , a. m. Hercules.
HÉROixrfB, a. m. Heródoto.
HÉSIODE, a. m. Hesiodo.
HiACTNTiB , a. m. Hlacynfbo , ou Jacinlbo.
HiLAiRE , a. m. Hilarfo.
HiLARiON, a. m. Uilariio.
HiPPARQUB , a. m. Hippardio.
HiPPOCRATB, a. m. Hippocrates.
HiPPOOAMiE. a. A Hippodamia
HippoLTR • a. m. Hippoiyto.
00
946
LAM
HiPi«HtNB . ê, m. niwwnw**»-
UoxÉm • «. fn- HooMio.
BmvoRÉ , #. m. Honorto , oa HoBOWto.
Honorine, #.A Honorloa.
iioRÀCB, s. m. Horado.
HuiiBRT, t. m, Huberto.
Bogues « #• fn. Hoffo.
Htcin , t. m. Hygino.
BYPERMfssTRB , X. A Hypermoeitpa.
I.
ICiiRE, f. m, Icara
iDoxÉNix . t. m. Idomcneu.
IGNXCE , 1. m. I{;nacio.
Ildefonsb, t. m. ItdePomo.
iNACiros t '• /TV- Inacho.
Innocent, t. m. Innocendo.
iPViGÉNiB , t. f. Iphiffcnia.
iRÉNÉE,.*. m.Ireneu.
ISABBÂU ♦ Isabelle , *. A ïMbei.
IsaIb , s. m. Isaías.
Isidore, x. m, Isidoro . on Isfdra
IsocRATK, $, m. Iiocrttes.
Itbs . t, m. Ivo.
i.
Jaques, Jacques, î. m. Jayine, INofo, ou
fisgo.
Janus, #. m Jano»
Jean . i. fn. João.
jRAimE , s. f. Joanna.
Jeannette , s. f. dim. Joanninba.
.lEANOT , s. m. dim, JoáozlDbo . ou Joanico.
JfiRÉMiB , X. m. Jeremias.
JÉRÔME, i. m. Jerooimo, oa Hieronymo.
JOACBiH , X. m. Joaquim.
JoACBiKE, x.*A Joaquina.
JosEPfl , X. m. Joseph , José , ou Jo?é.
JosÉPBiNB, X. A Josepba , Josepliltia
JoviBN , X. m. Jotiano.
Jules, x. m. Julio.
Julie , x. f. JuHa.
JuLKR , X. m. JuHio , oil JOliano.
Julienne , x. f, Juliânâ.
Juliette , x. A JQllMa.
JuNON • X. A Juno.
Justin , x. m. Justino.
Justine . x. A. Justini.
JusnNiEN, X. m, Jiistlnlàbo.
L4DISLAS, X. m. Lâdtklau.
Lahbrrt, x. m. Lamberto.
MÀR
LAoafooM • s, m. LMnwdoni
Latone , X. A LatoM
Laube, x. a LBufB»
Laurence , x. A. Unirsoe^
Laurent, x. m. I/JurèBÇo.
LATimE , X. A Lavînia-
Lazare , x. m. Lazaro.
LfiANDRE, X. m. Leandro.
LAoN, X. m. LeAo.
LÉONARD , X. m. Leonmlo.
LÉONARDE , X. A Léonard».
L«0N0R, LÉONORE, t. A L«on«r , «M I^a«or.
U^opoLD , X. m. LrafMildo.
L«OPOLDINE, X. A LPopoMiBê"
•LraoRiE , X. m, Libório.
Lin , X. m. Lino.
Lisette, x. A Liseta.
LoNem , X. m. Longino.
LoTRAiRE, X. m. Lotbarftk
Louis , x. m. Lnis , en f juit.
Louise , x. A ï-oi» » ^ Uilea.
LouisBTTE, Louisoif , X. A rf'*?»- LuIiiiHia.
Loup, X. m. Lopes.
Luc , X. m. Lucas.
LrcAiN, X. m. LucanO.
LucB , Lucre , X. A l^^rta , mi Hfrta.
Lucien , x. m. LuHano.
Lucile, x. A LuclHi.
LucrAoe , X. A Lnereda.
Ltcurgue, x. m. Lycurgo.
LtncAr , X. m. Lyncen.
Ltsandre. x. m. Lysandpo.
Ltsippb , #. m. Lysïppo.
M.
RfACàiRB . X. m. Macirio.
Mageabíb, s. m. Macabeu,
Macrin , X. m. Macrlno.
MAnn.ErKK, ííacdelbine,*. A Mapfdaiena.
MABomn*, X. m. Mabooiet » Mamede , Ma-
ftHna.
Malacv^, s. m. Malschlas, oa Malaquias.
Manon, Marion, x. A dim. Mariquinba»-
MAirits, #. m. Mamede.
Manuel , s. m. Manuel.
Marc , x. m. Marcos.
MARC'AirroiNE, #. m. Marco-Atilonfc».
MARO-AuRftiK, X. m. Marco- Aareîte.
Marcel , x. m. Marcello ,otí Marçal.
Marceiun , X. m. Marœtniio.
MAmoartis, x. m. Mardocben.
MAMuERrni, X. A Margarid*.
Marii, x. a Maria.
MARUifNB, X. A Mariantia.
Mabinb , X. A Marinha.
Mars , x. m. Marte.
Martbv-, x. a Martha.
Martial , x. nt. Marçal,
Martin, x. m. Martllll, ou Mârtilitio.
L
PAL
Màtviis» «. m IfatlieMs.
MAimi, «. m. Mauro.
MAimm . #. m.MaurM|(i.
M4D9MJS, #. m. Hautolo.
MAxniiBf , J. m. MaxImUiQO.
MAxnnuKN, /. m. Maxlmfliaiio.
MCcftNB, i. m. MeceDai.
MAiÉE, X. f. Medea.
MftimsR , s. f. MeduM.
MÉLiACRK, t. m. Meleagro.
MMtLAS, #. m. Menelau.
MmciiRR , s, m. Mercano.
MÉROTÉBt '• '71* Meroreo.
MiciÉB , 9. m, Micbeat.
MmBL « $. fiî. Miguel.
MicnLLB , s, f. Mlipiela.
MrmiDÀTB , ê, m. MIthrIdates.
HiÂm , ». m, Moitét, ou Moytéa.
MOHTl , t. m, MOTDO.
MomQinE , i. f. Monlcfl.
MoifTiiif , ê. m. Moulano.
MoRPiÉB, t. m. Morpbeu.
N.
NAififBnB , Navoh , Nàninb , /. A Adoícs.
NARcntB, s. m. Nardsso, ou Nardso.
Natalib, s. a Natália.
NÉiÉm • i. m. Nehcmlas.
NtePTOLÊMB , #. m. Neuptolemo.
NKPnnm, s, m. Neptuno.
Níríb ,i, m. Nerra.
NiooDÉHi f s. m. Nicodemo.
Nioou, #. A MiootUia . Nioolcta
OUI
Q47
0.
OCTAVR, 1. m. OctatlAt
OcTATTBN, ê, m. Ostavlano.
Oliyibi , 4 m. OliTcno » Ollvtiroi.
Oltvpir, 1. A Olympia.
Oltuto, #. m. OiynCbo.
OnéhhBj, X. m. OoatliM
OifCnpMàs, X. m. Oneilphoro.
Oivurav t »• f^* Onofire.
OppovnmB , X. f, Opportnna.
Okbsti, », m- Orettci»
Osieiiii, X. m. Origenew.
Orwm • ». m. OthSo.
OnN , ». m. Ofidio.
PâLÉOLDCim, X. m. Paleolop».
pAummi, X. m. Palionro.
Pàllas, X. A Paliai.
Panouce. X. m. FuMvacio.
Pahdorb, X. A Paudûia.
Pascal, X. m. Pascoal.
Patucb.x. m. Patrício.
Patroglb , ». m. Patrodo
Pavi^ X. m. Paulo.
Paulin , ». m. PaoHno.
PACLuiByX./: Paulina.
PtfuoB, X. m. Peiagki.
PÉueiB, X. A Felagia.
Piute.x. m. Petea.
Pipnr , X. m. Pepino.
Pbmb, ».m. Peraio.
Pi9SÊR,x. m. Peneu.
PÉTRARQrB, X. iH. PPiraTca.
P^moNiLLB, ». A Petronllha.
Pbaíton , X. m. Pbaetonte.
PmftBiTs , ». m. Phebo.
PnftDBB , X. /: phedra.
Pbiîjbbrt, ». m. Philisberto. ou Felitbeilo.
Pbilippb , X. m. Philippe , ou Fefippe.
Pbilippot, X. m. dim. Fhlllpplntto oo Fe-
lippinbo.
Pimis, ». m. Phloeas.
PiB « X. m. Pio.
PiBBiiB, X. m. Pedro.
Pibbbot , X. m. dim. PMrinbo.
PiLATB , X. m. Pilatos.
nroAKB , X. m. Pindara
PiKABiB , X. m. Piramo.
Platoh , X. m. Platão.
Pline , ». m. Plinio.
PLOTAimfJB, X. m. PIntarclio.
Poltcarpb , X. m. Polycarpo.
PoLTiMmB, X. m. Polydoro.
FW.TMNIB , X. A Polymnia.
F0LTFBÉHB « », m. FolypbeflM.
Pompés , x. m, Pompeu.
PoNGB . ». m. Pooeio.
PktiAM , ». m. Priamo*
Priapb , ». m. Priapo.
Priscillb , ». A Pritcilla.
Procopb, X- m. PraaopiOé
PiuminÉB , X. m. IhrDfoetbeu.
Prosertinb, », A Proicrpina.
Pmmpbr , X. m. Prospero.
PktoifB , X. m. Proteu.
PRortfsiLAS , X. m. Protesilan.
VroLÈntE , ProLOHte , ». m. ptolenau , ou.
Ptolomeu.
PuLCitRiB , X. A Pulcheria.
Ptrahb, X. m. Pyranio.
Ptriibiis. », m, Pyrrlio.
Pttiacobb, X. m, Pythagorta.
Ptladb , X. m, Pyladet.
Q.
gpiWTB'CpBCB , ». m. Ouinto-Curcfa
QuiNiiN . X. m, Qoeptloo.
QomnuJBif , ». m, Qoiotillaiaiio
948 STA
R.
lUoÀiiÁvmiE , s. m. Ridamantho.
Raoul , s. m, Raul.
Rapiubl , #. /7L Raphaël.
RbbAqub, Rbbeoca , «. f, Rebecca.
Regnàcld, Rehaud, X. m. Rioaldo.
Rbmi , i. m. Remigio.
Rkné,«. m. Renato.
Richard, s. m. Ricardo
Robert, s. m. Roberto.
RocH, s. m. Roque.
Rodolphe, s. m. Rodolpho.
Rodrigue, s. m, Rodrigo.
Roger , /. m, Rogério.
Rola!ID, i. m, Rolaodo, Orlando, ou Roldáo.
Romain, s, m. Romão, ou Romano.
RoauALD, #. m, Romualdo.
RoHULUf , s. m. Romulo.
RoiALii • s, f, Rosália.
RofB , ê, f. Rosa.
RoBKHOffDB, 1. A Rosamunda.
RomTB , «. /. dtm. Roseta.
RosiMB , «. /. dun, Rosina.
s.
SAiiif,#. m. Sabino.
Sabihb, $. f. Sabina.
Saumon , $. m. Salomio, ou Salamio.
Samion , #. m. Samsfto.
Saroanapaih, #. 171. Sardanapak)
Saturne , «. m. Saturno.
Saturnin, t. m. Saturnino.
ScHOLASTiQui, S. f, EicbolasUca.
SftBAnxBN , s. m, Sebastião.
SÉBASHENNE, S. f. SebastlauB.
SKHFRONiuf , S. m. Sempronio.
SénAque , s, m. Séneca.
Semi, s. m, Serglo.
SÉVÈRE, s, m. Serero.
SÉYBUi , s, m. Severino.
SicmoND, i. m. SigismuQdo.
SoËRit/. i7t.Sileno.
teiVÂiN , s. m. Silrano.
SiLTfiu, s. m. Silvério.
SnoN , s. m. Simio.
SoMiNiDB, s. m. Simonides.
SoiPHORfEN, s, 171. Simpboriano.
Sdiplux , «. m, Simplicio.
SiBTpBE , s. m, Sisjpbo.
Sois , s. m. Siito.
SonitE , /. /: Sophia.
Sopiocui, ê. m, Sopbocios.
Stage, s. m. Stacio, lUtado» on Estago.
URS
Stanislas . #. m. Stanislau, oa Est anilho.
Sdipice, s. nt Solpieio.
Suzanne, s. f, Siminna.
Stltebtre, t. m. Sylvestre.
Sylvie, « /. SylTia.
T.
Tacite , s. m. Tadto.
Tantale . s, m. Tântalo.
Tarquin, s, 17t. Tarqoino.
TéLÉaiAQUB , #. 171. TèlemaoD.
Tertuluen , /. m. Tertulliaoa
Tradée , ê, m, Tbaddeu.
Thaue, s. f. Tbalia.
Thèglb, j./l Tbecla.
Théodore , #. m. Tbeodoro.
ThAodoric , 9, m. Ibeodorioo.
Th£ooosb, /. m. e. »,f, Tbeodosio , a.
Théophile, x. m. Tbeophilo.
ThAophrastb , #. m. Theoplirasto.
I Thérèse , s. f, Iberesa.
THesÉB, X. nu Theseu.
Thibaut, x. m. Tbeobaldo.
THOHàf , #. m. Thomas , Tbomé.
TBUCTtfDB , X. m. Thucydjdes.
Thyestb. X. 171. Thyestes.
Tibère, x.//t. Tibério.
Tbullb , X. m. Tibollo.
TmuRCE, X. m. Tiburdo.
IteNNErre, X. /. Bstephanla.
ItaocRATB, #. m. Timocrates.
TwoLÈON , X. m. Tlmoleio.
TlHOTRÉE, X. m. Timolheo.
TiTE . TiTCS , X. m. Tito.
TrrB-uvE, x. m. Tilo-Livio
ToBis.x. 171. Tobias.
TtoiNEm , Q. f, Antónia.
ToiN«N , X. f, Antonjca.
TriptolAme , X. m, Tiiptoiemo.
TMlb, X. i7i.TroUo.
TiDÈi, X. m. Tideu.
Tygrane , X. m. Tygranes.
TvNBARE , f . m. Tyndaro.
u.
Ulric , X. m. Ulrico.
Ulrique, X. /. Ulrica.
Ulys» , X. 171. Ulysses.
UhANii , X. f. Urania.
Urbain , x. m. Urtiano.
Ubik , X. m. Urias.
Ubsin , X. m. UMdû.
Ub8Vli,#./. Ursula.
vie
V.
Vkuamn, s. m, Valentim , ou Valeote.
Vaumim;, #. f. YalenUDa.
Vaííbi:, X. m, e s, f. Valério, a.
Vacenw, A /.Valeria.
VaiÉRiKN . s, m. Valeriaoa
VmcBiLAf, s. m. Venoislau.
ViKONiVJs , f . /. VeroDica.
VnPAOBN, *. m. Vetpasiano.
Vktmkb.i./: Victoria,
VKfMUN, i. m. Victonoo
ZOR
Vicnuuinr, s. f. Victorini.
VmcKNT, *. m. Vicente.
VU6lJLK,#.|7f.VirgfliO.
ViKcnciB , a. f. VtrginU.
VinuYB , t, m, VltniTio.
ViTiiii,x.i7t.Viviano.
949
Zacharib, s. 17t. Zacbarias.
Zagbée, t. m. Zacchit..
{ ZÈHON, s.rn. Zeoo.
t 2oBOiURiiE, s. m, Zoroaitret, ou Zoroaitro.
i
^1 »m
DICCIONARIO
NOMES DE PAIZES, NAÇÕES, Etc.
A.
Abrozzb, s. m. Abrazo.
Abyshnib. s. f, Abysftinia.
ACADiB, t. f, Acadia.
AcARif ANUt , t. f. Acarnania
AaAiB, t, f, Adiaia.
AciÉRCSB , «. A Acherasa.
ACROcÉRAUNBff, Í. m. pL AcroœratiQioa.
AcRocÉBAUNiBN , MB, aUj\ AcrooeraaoJo, a.
AniCÀiN. B, adj- e t. Aft'icaoo, a.
AniQOB, /. /l Africa.
AiAiNiE, s. A Albânia.
ALBANlKlf , NB OU ALBANAIS. I , <UU' C S.
Albaurz , a.
Albb, 1. f. Alba.
Alep , s, f, Alepo.
AuRANDRK, # /*. Alexandria.
Albbr , i. m, Argel.
Algérien , ni , <u(/. e t. Argelino, a.
Allemagne, t. /*. Allemauba.
Allemand, b, adj\ e t, Allemáo, â.
Alpes (iet) s. m. pi. os Alpes.
Alsace, s. f. Atoaeia.
Alsacien, ne, adJ. e «. Alsactano, a.
Amékicain. b, adJ. e t. Américo, Ameri-
caoo. a.
Amérique, s. jT. America.
Ammonite , s. m. Ammouita.
Amomuiébn, ne, adj\ e t. Ammorrbeo, ei.
Ano6nb • /. f. Anoona.
Andaloosib , X. f, Andaluzia.
Andalocs, Andalousibn, ne, adj,e s. An-
daluz, a.
Andes (les) t. f. pi. os Andes.
Armunoflb , i. f. Andrinopoli.
AmsLAis. B, a4/. 1 1. Inglez , a.
Angleteriib, S' f. Inglaterra.
Antilles, /. f. pi. Antilbat.
Antiocbe, s. f. Antioebia, ou Antioquia.
Anvers, t, m. Antuérpia.
Apennins, «. m. pi. Apennlnos.
AguiLÉB, /. f. Aquilea.
Aqoitaine, s.f. Aquitania.
Arabe , s, e adj, Arabe, ou AraMo.
Arabb , /. f. Arabla.
Aragon , Arragon , s. m. Anigâa
Aeagonais. b, X. e adJ. Aragonês . e.
Arbellb . X. f. Arbelles.
INiCADiE , s. f. Arcadja.
ARCAOïEN , NE , adj. t X. Arcsde, Af€adis> a
ARCflipci, X. m. Archipelago.
Arétbusb , X. f, ArethittE.
Arménie, x. f, Armeula.
Arménien, nk, x. e adJ. ArnienliK t.
Asiatique . adJ, e x. Asiático, a.
AsiK, ;. A Asia.
Af^TRiE. X. f. Assyria.
AssYEiEN, NE, X. e adJ, Assyrio, a.
AsTURiBN, NB, X. e adj. Asturiano, a, ou As
turio, a.
AsturIbs, x. a pi. Astúrias.
Atbénbs, x. a Atbenat.
Atbénibn. ne, x. e adJ. Atbeofense.
AiiGSBOuRG, X. m. Augsbayo.
AuTRiCBB, X. f. Áustria.
Autricbien, ne, x. e adJ. Austriaco, a
Atignon, x. m. ATiiiháo.
B.
Baetione, ê. A BaCiylonla.
Babylonien, ne, x. cadj. BabyloDio, a.
Bactrianb, X. A Bactrtana.
Bactrien, HE, X. e adf. Bactriano , a.
BUb , Basle , X. A Basilea.
Baltique , x. A Báltico.
Barbadb , X. f. Barbada.
Barbarie» x. f. Barbaria, oo Barbe.
Batatie, x. f. BataTtau
Batate, x. e adj. Bálaro, a.
Bavarois, b, x. tadj. Bávaro, a.
Bavière, x. A. Bariera.
GáR
Bàfwnv, f, /; itfMiiiiu
Itttcft, i, e a€f/. Belga
Bblciqob, #. /: Bélgica.
BiLGiUM, /. m. Belgrado,
Bblu-isk, «. f. Belia-IU)i.
Bbncuji, i. m. Bengala.
BtfoTiB, ê, f. Beócia.
MoTiBiv, NB, s, e «idy. Beodo, a.
finunjiNB, «. A />'• Bermad«s.
Biscate , «. /. Bitcaya, ou Biècaia.
BocÀTiN, MBi «. e ody. Biacatabo , a.
BrrYNiB, a. Á Bithyola.
Bméhk , a. A Bohemia.
BoLOGNB, s. f. Boknba ((Tltana).
BoaMAUx, ê. m, Bordeoa.
BoBTSTi^B , t. m. Boryitbenet.
Bosifii, a.y. Botnia.
BosvriAQUB, a. e adj, Boaniaoo. a.
BosPBOMK, a. m. Boapboro.
BwLOCNBy a. A Bolonha (de França).
BoiTBGOCNB, a. / Borgonha.
BoDMUiCNOif, NB, a. e a^'. BorgninhAo , oa.
Brabant , a. m. Brabanie.
Bbabançon, RB, a. e <u(/. Brabançáo, oa, ou
Brahantino, a.
BBA6ANC8 y a. m. Bragança.
Bbacue. a. /*. Braga.
Bbésil, a. 171. Braail , ou Braztl.
Bbénubn, kb, a. e adj. Braiileiro, a, ou Bra-
aillano, a.
Brbtacnb • a. A Bretanha.
Bmton, NB, a. e adj, Bretáo, oa (p/.) ÍMfln.
Bbuzblles, a. m. Bruxellat.
Bom, a. m. Buda.
BuLQAKB, a. e adJ, 2 ^^/i. Búlgaro, a.
BuLCABiB , a. /*. Bulgária.
Btzaiicb, a. m. Byxando.
Byzantin, b, a. a4/- Byzantino, i.
c.
Caimx • a. m. Gadiz, ou Cadtz.
Cairbrib, CArrRBRiB, a. f, Cafrerta.
Cabui. a. m Cairo.
Calarb , a. f, Calábria.
Calabbais. b^ a. e adj, Calabrty, i.
Calédonii , a. A Caledónia.
GALtDOKiBN, NB, a. eod^/. CaledoBJo, a.
Californtb, a. A Califórnia.
CAiJiODCK,a. 2 ^0/1. Calmooo, 1.
Cavbbai , a. m. Cambraia.
Canambn, nb, a. e adj, Canadenae.
CAiiANtiN, NB, a. e adj. Cananeu, ea.
Canabibb, a. f. pi, Canariaa.
CAiriMB.a.ACaiidia.
Ganbwt. b. a. zadj. Candiola.
Catoob, a. A Capua.
CiTADocB, Cappaoocb, a. A Gapadoda^oo
Cappadocia
CaphIb, 4. f, Cai>rea.
Caramanib, a. A Caramiaiâ.
Carie, «. ^. Caria«
DAL
96t
Cabibi. }Kgii,% md§. Carte, a, ou Cârfmo, è.
GARumuB, a. A OrliilMB^
Carniolb, a. A Carniabi^
Garolinb . a. A CiroAM.
Garpatrib . a. A Camatfchi.
GARPATBiBik BR. t. « ãdj, GarptOHe^ a.
Gartbacr, a. m, Carthagd.
CARTBActaB, a. A Cartbtgeiía.
Cartbaguiois. b, ai^|, OaraiaBittee» r.
GASPiEifNB (mer) adj, A QiilMo imar)^
Catalam. 1, a. e «</. Catalão i a.
Catalocnb, a. A Catalmilii,
Catahb , a. A Caunia.
CAucASf , a m. Gaucaao»
CAOCAinB, MB, a. a <uO'. Caooitflliió^ r.
OftPBAUMfiB , a. A GephRloftUk
Gésaríb, a^AOtarea.
Cbylan , t, 171. CeyUo, oa CeHia.
CbalcCdoih E , a. A ChatodoÉU.
Cbaloíb, a.AChaldca.
Cbahpacnb, a. a.' Champanha.
CaiNB , a. A China.
Qbinois. b, <u(/. e a. CMm . CUnei , n .
Cbtprb , a. m. Chypre.
CiuaB,a. ACnida.
CiMBBES , a. m, pi, Cimbroi
CiMHÉRiBir, NB, a. tadt, Ommerm , a.
CnCAMiK . a. /rctrcaatia.
CncAansN. nb, a. e ai</. Gireasiiano , a.
GocBiMCBiNB, a. A Cocbinchina.
CoaamcBiNois. ^s,^ adf, GnchlncbluB, a.
CocTTB, a. m, Gocyto.
CobiBRB, a. m. Coimbra.
CoiAB, a. 2 jfwi. OoldWt a.
CoiABnM , a. A Colehia, oa Golefaida.
CouwiiB , a. m. Colónia.
GOHPQSTBUB . a. A Goaipoatella.
CoHtrAiiai, a. m. CoMlanca.
CowwAiiimwfcB, a. m. Couatantinopla.
CBWTAirriiioffauTAiif. i, a. t máj, ODniianii
nopolitano , a.
CoRoooB, a. A Gordtifté
CoBiirniB, a» m. Gorintho.
CoRiNTRim , NB, a. c adj. CoHnthIo, â.
CoRNOOAiiXBS, f, m, OoriioRlhea.
CoBOfiNB, a. A Corunha.
CORSB . a. A Conaga (a. e oa[;. 2 geh.)
Corto, a.
CosAQOB, a. 3 gem, OaueOi a.
CouRLANDK , s. f, Curiasdla.
Craootib, a. A Cracoria.
Crétb. a. A Creta.
GrCtou. r, a. e adj. Gretoiíe.
Crihíb, a. A Crimea.
CROATB,a. 2ir^/i. Groalo.1.
Groatib, a. A Groada.
D.
1 «
Dacb, a. 2 /r^n. DacM), na Daop.
liAciB, a. A Dada.
Dalécabub, a. A Boteearlii.
952
FIO
DàLBATE , S. 2 gen. íialmaU. \
DiaHATiB, s. f, Dalmácia.
Damas, t. m. Damaaoo.
Dahibttb. s, a DamietUL
Dankhark, X. i7f. Dinamarca.
Danois, b»' s, e adj\ Dinamaniiieiv a.
Danihbe, s. ^.' Danúbio. |
DARbANELUts, 4. //t. fl. Dardinellot. j
Dardanib , t, f, DartfàDia. I
Dadkib, j.ADaimia. ;
Dáunien, NB, s, e adj\ Daunio, a.
DoiiONB, s, f, Dodona.
DoLOPByX. m. Dolopo.
DoLOPiB, s. f, Dolopia.
DoHiKtfUB (saint-) s, m. S2n' Dominfsot.
DoHiNigfjE cia) t, /". Dominica.
DuRiEN, KK, t, ti adj, Dorio, a, ou Dorioo, a.
DouvRiS, 1. m. Dover.
Drisdc, X. f, Dresda.
E.
fiBRB , X. m. Ebro.
ÉcossB, X. f, Escócia
ACOSSAIS. B, adJ- e x. Escocez, «.
ÉcYPiK,x. f. E{nrpto. >
Elbk, X. m. Elba. I
ÉULU, X. f. Eolta. I
ÊoLiEN, NB, X. e adj. Eólio, a.
ÉPiíÊSE, X. m. Epbeso.
ÉPHÉsiBN, NB, X. e adj. Ephetio, a.
ÉPiDADRE , X. m. EpidaarOb
ÉPiRB, X. m. Epiro.
EscADT, X. m. Escalda.
EscLAYOKiB, X. f, Bsclavonia.
EsPACNB, X. /. Espanha, ou HespspQnba,
E&PA6N0L. B, adj. e x. Espanhol , a , ou Hes- j
pauhol, a.
ESTRAMADIIRB , X. f. Estramadura.
États-Unis, x. m. pi, Estados-Unidos.
ETHIOPIE, X. f, Etbiopia.
ÉTHIOPIEN, NE, adj. e X Ethiope.
ÉTOUB , X. /*. Etolia.
ÉTOLiEN, NB, X. c o^/. Etolio, a.
EcBÉE , X. f. Eubea.
EuBteN, KB, X. e adj. Eubea, e&
EupHRATB , X. m. Euphrates
EuRiPBi X. m. Euripo.
KpioPB, X. A Europa.
ihiopúBN, NB, adj. e x. Europeu, ea.
F.
Ferraeb , X. /: Ferrara.
FlKLANDAiS. B, ou FINNOIS. B. (T</. e«. FilaU- |
dez, a, ou Finoet , a. i
FiNuaoiB, X. f. FluUndia. t
Fitmi^ X. f. Flooia. I
HOT
FUSÂND. B, X. e a4j» PUmci^iH a. oa Fra-
mcngo.a.
FuNDRB, s,f. Flandres.
Florengi, X. /. Ftoreoça.
Floridb , X. f. Florida.
FooNBB , X. f. Formosa.
Francs, x.^ Franca.
Français, e, adj. e #. Fraiieez, a.
Franoonib, X. /. Franconia.
FRiaocmc, x. m. Friburgo.
Friodl, X. m. Friul.
Frise, #./. Frisa.
FouME, X. m. Fulda.
a
Gabtb, X. f.Gaeta.
Galatib, X. AGalacia.
Gaugb, X. f. Galiza.
Gaucie, x./. Galida.
Gaucibn, NB, adj. e x. GáHego, a.
Gaulês:, x. /. Galiiea.
Gancb, X. m. Ganges.
Garonne, x. /. Garonna.
ClSCXriB • X. f. Gascunba.
Caule , x. /. Galio.
GtaES, X. iii. Genora.
Gbníyb , X. /: Genebra.
Géorgie, x. /. Geórgia.
GCoaenm, nb. x. e adj. Georgtoft, a
GBRaÂiNS, X. m. /^ Germanos.
GiRHANiB, X. /. Germaoia,
G<yniiB, X. f. Gothla.
Grbc, «UB, a^. e x. Grego, a.
Grêcb, X. /. Grécia.
Grbnaob , X. f. Grenada.
Grenadin, b, #. e adj. Grenadiíio, a.
H.
Haie, Hayb (La) x. f. Haya.
Uambourc, X. m. Hamburgo.
Hamboursrois. e, X. e adj. Hamburgivi, :
Hanoyrb, X. m. Uanofer.
Havane (la) x. f. Harana.
Héracl£e, X. /. Ueradea.
Heb^érib, X. f. Hcspcria.
Uesse , X. A Hessia.
Hgssien , NB , X. e A(/. HdssSaiMS a , «
Hcssez, a.
Htbernib, X. A Hibemia.
HiRCANŒ, x.AHircanla.
Hollande, x. f. Hollanda.
Hollandais, e, x. e adj. HollandeK, a.
Hongrie, X. A Hungria.
Hongrois, e, adj. e #. Húngaro, a.
Hottbntot. B,x.«<k</. UottentoiB, a.
UQ
I.
liiiiB, S. e euU' ^g9n, Ibeno, a, oa Ibero, a.
iBÉBiB, /. f, Ibeiia.
ICABiR, /. A IcarU.
Idâlie , «. /*. Idalia.
loUM^ t. f. Idnmea.
iMiMÉEif, Ns, t. e adj. Idomen, ea.
Illyrib, #./*. lllyria.
lUTRiiBy KB, ê, e oct/. Ulyrio, a , ou Illyri-
co. a.
TroE , 1. A Indla.
lifuiBN, NK, a<(/. e s, Indio, Indiatico, lodico, a.
iNcm, /. /: logria.
lONiB, i,f. kmia*.
IoNlE^f, KK, «. e a<0'. lonio, a, ou looico, a.
iKLjLNOAis. E. adj, € t, Irlande, a
JRfjiKDB, #. /. Irlaoda.
laoQuois. B, 1. Iroqucz, a.
ISÀCRiB, s, f. bauria. •
IsiURiBN, NB, s. e adj. Uaurio, a.
Islandais, b, adj. e f . blaodez, a.
Islande, /. f, Islândia.
Isuaéutb. ê. e adj. 2 ^e/i. Itmaeiiia.
ISTRiE, $. f. btria.
Itaub, i. /. Itália.
Italien, ke, s, e adj, luilaoo, a.
iTBACiBN, MB^od:/. €«. Ithacio, a«oa lthao(i,a.
Ithaque, s. f, lUiaca.
j.
jAMAfQUB, ê. f. Jamaica.
Jourdain, s» m, JordAo.
Judée, x. /. Judea.
KiOTiB , s. f, Kiofia.
KoBiiSKRC, t. m, KonlDiberg*
LâcináHOKB, i, f, Lacedemooia.
LACOU» , ê, f, Laooola.
LABPSAQtB, f. m. Lampiaca
LAODif ÉB, $. f. Laodioea.
LioN, X. m. Leflo.
LRTDi, t, m. Leydeu.
Ubah , s. m. Líbano.
LiÉCMU. b, 1. e adj, Liegex, a.
Lkobib , f . /*. liguiia
MIN 953
LIC0RIBN, NB, X. a adj* Ugurio, a, ou Ligu-
riano, a.
Lille, $,r Liîla.
Lhbonnb, #. m. Litboa.
LiTHUANiB, s. f, Utbuaiiia.
LiTBUANiEN, MB, i. e odj, LUbuaiUo, a.
LiYADUB, s. f. Liradia.
LnroNiB , t. f. LtTODia.
LiYONiBN, NE, 9. 6 odJ, Uvonio, a.
LiTOURNB , ê. m. Lioroe.
LocRiB, #. /. Locria.
LoBBARD. B, «. e adj. Lombardo, a.
LoHBABDiB , #. /*. Lombardia.
LoBRAiN. B, #. e adj, Loreoo • a , ou Lore
nez, a.
Lorraine, s, f. Loreoa.
LouvAiN, #. m, Lovaoia, oaLoTáo.
LucANiB, s, f. Lucanla
LucauES, #. f. Luoca.
Luogqois. b, s. adj. Locquez, a.
LtSAGB, ». /. Lusacia.
Ldsacibn, nb, t, e adJ, Lusacio, a.
LusiTANiB, /. /: Luiitaiija.
Lybib, <. /. Lybia.
Ltbibn, ne, ê. e adj, Lybio, a.
Lycib , t, A Lyda
I Lydie,'./'. Lydia.
LYON. /. m. Lyâo.
Lyonnais, e, x . e udj. Lyonnez, a.
M
Macédoinb. ê* A Maœdonla.
Macédonien, ne, «. e adJ. Macedónio, a
Madère , #. /. Madeira.
Majorqdb, Mâyorqub, s. f. Maiorca, ou Ma-
Ihorca.
Majobqdir. e, /. e adJ. Malborquino, i.
Maltais, b, «. e adj, Mallez, a.
Malte, #. /.Malta.
Martooe, t. A Mantua.
Mantouan. b, ê, tadj. Mautuauo, a.
Mabachan . t. m, Maranhão.
Maroc, s, m. Marrocos.
Marseille, s, f, Marielha.
Martiniqub, i. A Martiolca.
Mauritanie , t. A Mauritânia.
Mayence , s, A Moguncu.
MEogcB (la) s, A Ikca.
MÉDB./.AMadia.
MÛMME , t. A Mediua.
Mi«ABE, ê. A Mesara.
Mbin , f . au Meno.
MÉsavoTAHiE, /. A Mctopotamla.
Mbhine, ê, A Meisina.
MBni, ê, A Mosa.
Mexique , $. nu Mexico. ^
Milanau. e . «. t adj* Miliancz, a.
MiLteiBN, RE, «. e adj. Mitesio . a.
MiLET , ». m, Miklo.
MiKCRftuB, #. A Mingitila.
61
Oã4 PAP
MufoaQCB« ti U «iaorot- *
MisNis, 8, f. Misnia.
MooftNC . *' í' Modena.
MoDBiAis. K, i. e aeU' Hoienex ^ a.
M ouftÀVi , s e a4f, S 0ki Moldafie , i.
MoLDAtfiB « #i f. MoMaria.
MoLCQOii (let) s, f. pi. Moliièal.
MORAYB « # tadj. 3 gtfu MdriiTO , a^
MoBÂYiB , /. fi Moi-avta.
MosÉB, #. /. Morea.
MoBLAQOiB , j. f. Morlaqnia*
MoscoviB 1» #. f. MoseoTla.
MosGoviTK , t.tadj, % gen. Moacatlla
MoffUB , s, f, Moaellaé
MimciE , t. f, Murcia.
Mtcékbs, #. f. Nyoenaii
Mysis, #. /". Wtjtia.
N
Napuss , 1. m, NapòM.
Mapolitáim. I , #. e oif/. ttitioltbiió , i
Natolu, #. A Natotta.
Natamb, t, f. Navarra.
Nazie . /. /. Naxia , oa Natoà
NsoaTRiB, t. f. Neuttria.
Nbdstrien, mi, #. é a4J' ílecÉstHo, a.
Ni«RiTiB, x./T. Nlgricía.
NiL , «. //t. Nilo.
Ndbib,#. A Núbia.
NuHAHOi» /. f, Numanda.
NuMAimN. B , #. eai</. Numantiiio. a.
Nuhidb , ê, 2 ^011. WébiUb.
NowDiBt a./*. HtinMto.
OuifDB, #. f, Olioda.
Olthpb , f . m. Oljrmn^
OlyhpIb, #. /: O^ymfHa.
Orcades. «. A ^/. Orcadií.
OsTiE . 1. A Oitia.
OniANTB.#.m.otraoÍa.
P.
Pactole , s. m, Pactol*.
Padouan. B , «. e aay. PaMMM 1 1.
Padoub.x.AíMob.
Palbrmb, s. m. Palerma
PAUsnNB, s. f. Palestina.
Pau|^re. s. f. Falmyra.
PAJMPÍBi.cmB , s. f, PaiBiMliiiiá , 6tk
Pamphtub, t. f. Paitiiiliyliá.
Pannokib, s, f, PaiíPonla.
PAPRLAGOtlIB, t. f, PtllIlItSWllB.
HÕII
PABBfB , S, m. Parma.
Patacon. b , #. Patagao , oa.
Pataaonib , i. L Pataionia.
Pavib, t, f. Fatia.
Pats-Bas, /. m. pi, Palze»-BaiBM.
MUN%lffltet t a* M* Wfl^BlHMSMli
PBRBYtTAifiB , t. /. Knif ftadt^.
PlMAMB, t, m. PiersaiBO»
PÉBoo, #• m, Perti.
FÉBOini, #./. Kroffia.
PHfiAN , MB , ûéj, iê, Ferfli, ettMlW, i.
PEBSB . 1. /: Pertia.
P*fBB8B0IH»«#.m.
Pbabsaui, ». f, Pbarsalia.
PEASB, t. m. Pliatis , oa PbiMi
PiiiUGiB , #• f» Pbeiilala.
PitNiciBf, m, #. e adj. PbèèMlBta.
PliLABBtfaiB , /. /: PhilaMplila.
PnuFfiiai , #. /; pi. Pbilfpptnáté
PaïusTiN • a. M. PbfliaCea.
PiociB . «. f, Pboœa , on Ptedda
PBOGtaf . NE. /. e ad), Vt&títo , a
Pbbtmb , «. Ã PbrfKia.
PIBT6IBN, ifB , a. e adj. FliryglB, i.
PiCAKD. B. «.eau(/. Piearèo, a
PicABOiB, s. f. Picardia.
PiCTBs . t, m. pi, Pictot.
FiBBOirr , s. m. Piemonte.
PitaOKTAis. E « «. e adj.
PitsiB,^. A Pieria.
Pmb. a. a Piaa.
Pban. b oa Pis£bn , ni « b. è ikf/
PoooLR, a. f. Podolia.
POLOCNB, t, f: POlOOia.
PoiANAis. B , «. e adJ* Pòlaoo . a
PoHtBAHiB , a. A Pooiarania.
Pont , «. /ii. Pooto.
FiRTDOAU. B , a. e adJ. PortogncB , a.
Portugal , s. m. PortoBil.
PMmoi, «.A PDlha» oa Apala.
PftACOB , M, A Praga.
Pbussb, a. A Prosna.
pRossiBN, NE, a. e aM(/. Prasitaao, a, oi
Prattio, a.
PYRÉNte , a. A ^. Pytoeot.
ft.
Racosb , #. A Raffosa.
Ragusais. b, #. e a<^/. ftagazaao, a
RATI8BQ|r(B . a* A RaUli|0DD«.
Ravenne, 9. ARaveanau
RbAhe, t. ARdMa.
Rbin (le) #. m. o Kbeiló , Ml lUlfai.
Rbodibn, ne, a. eiutf.^boM, à.
Rbònb (le) X. m. o RbMMttb.
RocBELLB Qa) 1. A Rocbdla.
ROHAONB, a. A Romana.
RoH ANiB , a. A* RoDiaoit.
ROHB, t. A Roma.
RoMiuB oa looBáut, t. A RouniWa,
TAM
Rmibn, «. m. Riuio.
Russe, s. e adj. Resio, a.
RossiB.j./. Rússia.
s.
SáeoNTB, 1. /". Sagunto.
Sblaháiiqoe, s, m. Salamanca.
SàLÂHiiiB, s. f. Salamina.
Sâusntb , 1. /7t. Salento.
Sahasossb ou SàRACocB, S. m. Saragossa,
ou Saragoça.
Sardaighb, s. f, Sardanha.
Sabhatb , a. e adj. Sannata.
SARBUTIB, 1. f. SàBMAaA.
Savob, j./*. Sabóia.
Sayoyàrd. b, 1. e adJ. Saboiano . a.
SCANDUIATB, 1. 6 tuij.2g€n. ScandiuaTo, a.
ScAiiDiiiÁYU , s. f, ScandinaTia.
ScANiE . s, /*. Scania.
SfeoviB, s. A Segofia.
Sbimb, s, /l Sena.
SâLBOGiB, 1. A Seleucia.
Seryib,!. /*. Senria.
Sbhvibm, rb, s. e adJ. Senrio, a^
SiBÉRiB, s, /*. Sibéria.
SiGiLB, 1. /*. Sidlia.
SwiLiBN, MB, 1. e adj. Siciliano, a.
SmoRiBN, MB, j. e adj. Sidónio , a.
SiL£siB,a./.Siletia.
SuJsiBif , MB, s. e adj. Silesio ^ a , ou Sale-
siano , a.
Shybnb , a. f, Smyrna.
SoDÔHB , s, f. Sodoma.
SOGMANB , s. f. Sogdiana.
SoGDiBN . MB, 1. e adJ* Sogdiano , a.
SooABB,a. A Suabia.
Spibb , 9, m. Spira.
SnnB. 1. f. Stiria.
STBASB0CB6, S, m, Strasburgo.
SàiMT-UBis. t. m. SeluTal , ou Setúbal.
Sonde, a./*. Sonda.
SDÉDB,a.Ã-Suceia.
Sofeois. E, X. e adj. Sueco, a.
SoÉYBS , a. m. pi. SueTos.
Suisse , a. f. Snissa.
Suisse , ESSE , a. Suisso , a.
SusE , a. f. Suza , ou Susa.
SusiàKE , a. f. Suslana.
SYB4C0SE, a. /*. Syracusa.
Syracusài!«. b, a. c adj. Syracusano, a.
SVBiE, s. ASyrfa.
8TMEN , NE, a. e adj. Syrto, a, ou Hrriaco, a.
T.
Tacb. s. m. 1>jo.
Tamise, a. f. TametU, ou Tamisa.
ZEM
966
Tammtb, a. m. Tarento.
Tarxabie, a. A Tartaria.
TBiAui,a A Itsrceira (ilba)
Teutons, a. m. pi. TeutOes
Tburingb, a. A Thoringe, ou Tburiogia.
ToL&iiE, a. m. Tboledo.
Toscane, a. A Toscana.
TEAGB.a.ATracla.
TransylyanuI, j. a TransylTania.
Trente , s. m. lYeftto.
Troie , a. A* Troia , ou TToya.
Tunis , a. m. Tunez , ou Tunis.
Tunisien , ne, a. e adj^ Tuniiiano, a , ou Tu*
nisioo, a.
TuNQUiNOis. E, a. e adJ- Tunqninez , a.
Turc, Turque , adj. es. Turco, a.
TUR60YIB. a. A TurgOYia, ouThurgau.
Turquie , a. A Turquia.
Tye, a. m. Tyro.
Ttribn , ne, a. e adj. Tyrio, a.
Tyrbrémen , ne , a. e adj. Tyrrbenlo , a, oa
Tyrrbeoo , a.
V.
Valacbie, a. A Valachia , ou Valaquia.
Vala4{ub, a. e adj\ 2gen. Valaco, a, ou
Valaciuio, a.
Valence, a. A Valença.
Valon , NE, a. e aeU'. Valâo, ona.
Vanoau, a. e adj. 2 gen. Vândalo . a.
Varsoyiâ, a. A VarsoTia. «
VEiBN , MB, a. e adj. Veiense, ou Veiano, a.
Venise, a. A- Veneza.
Versailles, a. m. Versalhes.
V£suYB , a. m. VetUTio.
VicENCE , a. A Vfcença.
ViCENTiN , a. m. Vicentino.
Vienne , a. A Vienna.
ViBNNAis. B, a. e adj. Viennez , a . ou Vieo-
nense.
ViRcnfiB, a. A Virginia.
VisTULB, a. A VistaH.
VoLBiNiB, a. A Yolbinia.
VoLSQUE, a. e adf. 2 ^e/i. Volsoo , a.
VoLunEN, NE, a. e adj. Volusio, a.
w.
WEsmauB, a. A Vestpbalia.
z.
ZÍLANDE , S, A Zelândia.
[,a. A Zeuibla.
FIM.
«
^■t
■■*s
«^ *,