PER FOLIO BV2853.B6 B45
Estandarte : srgco ofic
da
Igreja Presbiteriana
Independente do
Brasil .
D
igitized by
the Internet Archive
in 2015
https://archive.org/details/oestandarte1091igre
k> kstandarte
Orgao Oficial da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
— AnõT09
Janeiro 2001
No dia 7 de janeiro,
O Estandarte completou
108 anos de serviços
prestados a Deus e à IPI
do Brasil. Sucessor de
Imprensa Evangélica,
criado pelo Rev. Ashbel
Green Simonton, em
1864, é o jornal
evangélico mais
antigo do Brasil.
Esta edição,
que marca
o aniversário
de O Estandarte,
divulga mudanças
que lhe darão
vida nova.
Exemplar avulso: R$ 1,50
1 if uu
Um jornal no coração da Igreja
Ao iniciar o seu 109° ano de trabalho, O Estandarte
quer conquistar um espaço no coração da IPI do
Brasil. Por incrível que pareça, até mesmo muitos
pastores não assinam nem lêem o órgão ofícial da
denominação a que pertencem. Vamos mudar essa
situação! Quem ama a IPI do Brasil assina e lê
OEstandartel (Página 2)
Presbítero
Cidadão
A IMPIde Limeira, SP. teve
o privilégio de ver o seu ca-
sal de fundadores receber o
título de cidadania da cida-
de, em cerimónia da Câmara
Municipal realizada no tem-
plo da igreja (página 5).
Apucarana
no Projeto
Natanael
A IPI de Apucarana,
PR, compartilha com
toda a nossa igreja os
resultados de seu enga-
jamento no Projeto Na-
tanael (página 7).
A hora e a vez dos
agentes
Neste ano, os agentes de O Estan-
darte terão um papel muito importan-
te a desempenhar. A presente edição
publica a relação de seus nomes. Que-
remos complelá-la e aperfeiçoá-la (pá-
ginas 14 a 19).
Tem reunião marcada para os dias 1"
a 4 de fevereiro, em Avaré, SP, **a ci-
dade do verde e da água'\ Toda a IPI
deve acompanhar com orações esse
importante evento (página 5). ^
Laços de Família
' lucro.
Artigo do Presb. Nilson Zanela, da I" IPI de
Bauru, SP, comenta a discutida novela do horá-
rio nobre da televisão (página 22).
Segundo Igreja em Avaré
Ao mesmo tempo em que conclui o seu novo
templo, a i " IPI de Avaré, SP. anuncia, com sa-
tisfação, a organização da 2" IPI na cidade (pá-
gina?).
Congregação solidária
Em Mongaguá, SP. uma congregação da 1" IPI
de Santos desenvolve trabalho que serve de es-
timulante exemplo de solidariedade (página 6).
A flor vermelha
Crónica do Rev. Paulo Martins de
Almeida traz um comovente apelo
em favor da vida (página 8).
-ondrina e Sào Paulo enfreqam mais uma furma de bacharéis em teologia (páginas 20 e 21).
n e^tanHarff^ - Janeiro de 200 1
Índice
Editorial, 2
O nascimcnlo d'0 Esiandaric. 2
Palavra do Presidente. 3
As Igreja!, no Mundo. 4
Convocação da Assemblíia Geral. 5
Nossas Igrejas, 5. 6. 7. 8. 20
Crónica. 8
Projelo 2001. 9
Debate, 10
Sermões. 1 1
Capelania. 12
Legislação Eclesiásticas, lí
Relação dc agentes. 14. 15. 16. 17. 18. 19
Para meditar. 19
Seminários. 20. 21
Datas c Eventos. 21
Artigos, 22, 23
Unidos no 31 dc Julho, 23
Nolas dc Halfcimcnlo, 23
O Estandarte
Publicação mensal
ÓRGÃO OFICIAL DA IGREJA PRESBITERIANA
INDEPENDENTE DO BRASD, .Fundiítlocni 7 de iiinciro
dc I Syí, poi Rev Eduardo Carlos Pereira. Rcv Benin Feira/
c Pfcsb Joaquim Alves Corria (Sucewor dc 'Imprcnsu
. -*itLa', fundada cm 5/n/l8M)
' .ft: imprí:n.sa e comunicação
Gerson Cortem dc I,;Kxrdu (relator)
.V. Josué Xavier
Rcv. Hdunrdo Galasso Faria
Prcsh, Nilson Ziincla
Alberto Klein
Diretor e Editor:
Rcv. Gerson Correia de Lacerda
Revisão:
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Jornalista responsável:
Dr, Uassyr Ferreira
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Expediente; 2' a 6*. d.is 9 às 18 hs.
Editora Pendão Real
Prcsb, Josií Mana Siqueira
(Gfrenie Comeniaí)
Roberto Almcniira de Freitas
(Priiduwr Griificn)
Viviane Rosana Fernandes Cosia
(Dia^ramtição)
Sem. Messias Josí dos Santos
(RepresenUmif comerctiili
Herbert Proença Lopes
{AwmiimttiUi e Cudastrci
Assinatura anual; R% 15.00
Depósito no Bradesco
Agência 095-7 C/C lSl.212-9
Tiragem; 4.000 exemplares.
Impressão: Gráfica Serrano tO_ _l I) 6954.1533
Artigos assinados não representam necessariamente
a opinião da !Pl do Bmsil. nem tUi própria direção du
jornal. Maténm t nviiida.\ sem wlu ita^ âo da KctUii^âo
só serão puhli( (idas a cniéno da diretoria. Os origi-
nais não são devolvidos.
Um jornal no coração da igreja
No expediente do jornal O Es-
tandarte, sempre aparecem
as seguintes palavras; "Órgão
oficial da IPl do Brasil - Fundado em
7 de janeiro de 1 893. por Rev. Eduar-
do Carlos Pereira, Rev. Bento Ferraz
e Presb. Joaquim Alves Corrêa (Su-
cessor de Imprensa Evangélica, fun-
dada em 5/11/1864)".
Duas coisas chamam a nossa
atenção.
Em primeiro lugar, o expediente nos
lembra que. com esta edição de janeiro
de 201) 1 , 0 Estandarte completou 1 08
anos de existência. O número é signifi-
cativo. Na realidade brasileira, um jor-
nal que ultrapassou um século de vida
merece respeito pela sua antiguidade.
Em segundo lugar, o expediente des-
taca que O Estandarte é o "órgão ofi-
cial da IPl do Brasil". Nem sempre foi
assim. O jornal começou como uma
publicação particular. Tomou-se oficial
no final da década de 1920. Isso. sem
dúvida alguma, contribui para a sua pre-
servação e continuidade.
Porém, ao iniciarmos o ano 109 de
O Estandarte, não queremos que ele
seja simplesmente respeitado pela sua
antiguidade, nem que garanta a sua
continuidade tão somente por ser "ór-
gão oficial". Na verdade, o que pre-
tendemos, neste novo ano de O Es-
tandarte, é fazer com que ele lenha
vida nova na sua caminhada histórica.
Estamos sentindo que, mais do que
nunca. O Estandarte precisa ganhar
o coração da IPI do Brasil. Em outras
palavras, O Estandarte carece do
amor de lodos os membros de nossa
igreja.
O Estandarte, no que diz respeito
ã sua produção e distribuição, vai muito
bem. Atualmente. nào é mais um jornal
deficitário. No momento, não possui ne-
nhuma notícia procedente das igrejas que
não tenha sido publicada. Quanto à sua
pontualidade, ninguém pode reclamar.
Todos os meses, ele lem sido colocado
no correio por volta do dia 1 0.
Rev. Gerson Correia de Lacerda
No entanto, sentimos que O Estan-
darte não tem tido um lugar no cora-
ção dos pastores e dos membros de
toda a IPI do Brasil. E é isso o que
está faltando!
A IPI do Brasil possui cerca de
80.000 membros e mais ou menos 600
pastores.
Foi o Arquivo
Rev. Gerson: ■'Nosso objelivo e trabalhar
sístematicamenle para ganhar um espaço no
coração da igreja".
Contudo, seu número de assinan-
tes está em tomo de 3.000. É, realmen-
te, muito pouco!
Na úUima reunião da Assessoria de
Imprensa e Comunicação, concluímos
que o caminho a ser seguido não é o
da promoção de uma campanha
episódica para simplesmente aumen-
tar o número de assinantes.
Muitas campanhas já foram feitas
e os seus resultados não permanece-
ram por muito tempo. Ao contrário, a
experiência mostra que, durante a re-
alização das campanhas, o número de
assinantes aumenta, mas, depois, não
permanece.
Além disso, nas várias campanhas
já promovidas, o mero aumento quanti-
tativo do número de assinantes não sig-
nificou aumento do apego, do amor e
da atenção ao jornal da denominação.
Por isso. o que pretendemos é algo
diferente. A partir deste número, nosso
objetivo é trabalhar sistematicamente
para ganhar um espaço no coração da
igreja. Queremos conquistar e merecer
o amor de todos os pastores e mem-
bros de todas as nossas comunidades.
Nesse sentido, vamos nos associar
intensamente aos preparativos para a
comemoração do centenário da IPI do
Brasil. O nosso apelo seguirá nessa
direção: vamos demonstrar o nosso
amor à IPI do Brasil, assinando e len-
do O Estandarte!
A IPI do Brasil, como todas as igre-
jas históricas brasileiras, atravessa dias
turbulentos. Está faltando compromis-
so sério com a igreja. A nossa palavra
é: manifestemos o nosso compromis-
so com a igreja, assinando e lendo O
Estandarte!
o Rev. Gerson é o diretor de O Estandaríe,
presidente do Seminário de São Paulo e
pastor da I" IPI de Osasco
O nascimento de O Estandarte
Na obra "Annaes da 1" Egreja
Presbyleriana de São Paulo", publicada
em 1 938, assim escreveu o Rev. Vicente
Themudo Lessa, a respeito do nasci-
mento do órgão oficial da IPI do Brasil:
"Em 7 de janeiro de 1893. apare-
ceu o primeiro numero d'0 Estandar-
te, bem redigido e melhor acolhido.
Excelente noticiário. Do artigo de
fundo colhe-se o seguinte trecho: "Vi-
mosoccupar.na imprensa de nosso paiz.
o logar que, por largos annos, occupou
a Imprensa Evangélica, ha pouco
extincta. Nosso programma. porém, é
mais comprehensivo, de accordo com
os novos tempos...
O Estandarte exerceu grande in-
fluencia na Egreja Presbyteriana Bra-
sileira, como seu orientador.. .Quando
o jornal começava a advogar uma
idea. era certo que a victoria estava
assegurada..." .
Palavra do Presidente
Rev. I.contino Farias dos Santos
A Igreja e os Desafios do Novo Século
Estamos todos no novo século e,
no novo milénio. Esse novo
tempo traz grandes desafios
para o ser humano e para a fé cristã.
Não podemos deixar de pensar nos ru-
mos que a Igreja poderá tomar diante
de certos fenómenos sociais que ca-
racterizam esta época, principalmente
no campo religioso.
Um desses fenómenos diante dos
quais a Igreja se encontra é a globaliza-
ção. Um tema que não é novo, mas
que não pode ser esquecido quando se
fala do fumro da sociedade. De cará-
ter contraditório, a globalização é um
processo que reúne um conjunto de fe-
nómenos económicos, políticos e cul-
turais que atravessam as fronteiras das
nações e diferenças históricas dos po-
vos. É algo que se impõe coercitiva-
mente sobre nós e que exige uma re-
visão de nossas concepções de mun-
do, de valores éticos e do ser humano.
A princípio, a globalização aumenta e
aprofunda as desigualdades entre paí-
ses, classes sociais e seres humanos.
Dilue a soberania das nações e enfra-
quece suas economias e sistemas fi-
nanceiros, tomando-as dependentes do
sistema financeiro internacional,
oportunista e especulativo. Com isso,
milhões de pessoas são ameaçadas
de fome, flagelo e morte, aumentan-
do assim a injustiça social, a ambi-
ção desenfreada de lucro nas tran-
sações humanas.
Neste mundo globalizado prevale-
ce a idéia de que cada um deve procu-
rar "salvar-se a si mesmo". Como se
percebe, não há lugar para o bem-es-
tar social, para a salvação de povos e
nações no ideal do Reino de Deus. mas
apenas para atitudes egoístas que não
levam em consideração a vida do ou-
tro. Nossas igrejas têm participado des-
se processo quando se tomam egoís-
tas, isoladas em sua prática missionária,
defensoras apenas de projetos que en-
grandecem o seu prestígio perante as
demais comunidades. Num mundo as-
sim fica difícil falar em socialização de
problemas ou em sociaUzação de opor-
tunidades e possibilidades. O Projeto
'"Pequenas Igrejas Grandes Ministéri-
os", por exemplo, tem sido um desafio
no sentido de que as igrejas maiores
ajudem as menores e deixem de ser
egoístas. Esse sonho, se transformado
em realidade, cristalizaria o verdadei-
ro Evangelho da solidariedade e da
fraternidade entre o povo de Deus. Até
que ponto a igreja tem procurado su-
perar as influências da globalização em
sua prática missionária?
Uma outra situação que nos desa-
fia como Igreja de tradição histórica e,
no nosso caso, reformada, são as ten-
dências místicas de nosso tempo. Es-
Rev. Leontino; "É preciso ver a realidade
social de maneira crítica e como oportunidade
que Deus nos dá para encontrar novos
caminhos para expressão de nossa fé."
sas estão em muitas igrejas, através
de práticas religiosas estranhas a essa
tradição. Através dos meios de comu-
nicação de massa, o neopentecostalis-
mo ocupa espaços e prega uma "guerra
santa" contra o catolicismo romano,
contra os cultos afro-brasileiros, con-
U-a o espiritismo e faz declaradas críti-
cas ao racionalismo dos cultos das igre-
jas chamadas históricas. Baseado na
ideologia do êxito, prega a teologia da
prosperidade, a cura física, a cura in-
terior e o sucesso individual do crente,
cujo segredo se encontra dentro da
própria pessoa que crê. Por isso. cada
um tem que se esforçar para que bro-
te de seu interior a disposição para o
êxito, através de fervorosas orações.
jejuns e outros sacrifícios. A cura. o
exorcismo e outros benefícios depen-
dem dessas práticas e da participação
nos cultos, considerados como terapêu-
ticos para a vida espiritual.
Considerando que a globalização
tem aumentado as desigualdades en-
tre as pessoas e nações, alargado a
miséria e propiciado a corrupção dos
costumes, tornando os ricos cada vez
mais ricos e os pobres cada vez mais
pobres; considerando o alto índice de
pessoas sem teto, sem terra, sem em-
prego, sem saúde, e sem a cultura es-
colar adequada para lutar por melho-
res condições de vida na sociedade
brasileira, e que as perdas da classe
média têm gerado muitas crises exis-
tenciais, muitas pessoas têm aderido
ao neopentecostalismo. Pois o mer-
cado religioso neopentecostal ofere-
ce grande variedade de produtos que
atenderiam aos an.seios dos que tem
sido vítimas da globalização e que vi-
vem quase no desespero.
Um bom número de nossas igrejas,
em todo o país. tem aderido a esse tipo
de pregação e de vida. Umas. de manei-
ra mais discreta, ainda tentam manter em
suas práticas as marcas do protestantis-
mo histórico, enquanto que ouU-as. não
se dando conta de suas origens, têm as-
sumido abertamente sua nova condição
de ser igreja, entendendo ser este o úni-
co caminho para a sobrevivência no mun-
do de hoje. Estabelece-se aqui uma cer-
ta crise de identidade, na medida em que
essas igrejas, ao mesmo tempo em que
aderem at> neopentecostalismo incon.se-
qiiente como alternativa de sobrevivên-
cia e crescimento, insistem na afirma-
ção de que são presbiterianas indepen-
dentes. Muitos dos nossos pastores es-
tão vivendo esse drama!
Por outro lado, convém fazer refe-
rência à postura do protestantismo his-
tórico, mais conservador, mais hgado
às tradições de nossa Igreja. Segundo
o Rev. Antônio Gouvêa Mendonça, ele
tem como modelo de açâo "o Cristo
do céu", que tem amparado, por sua
vez, "muitas ideologias conformistas.
cuja "aç^^*'" "^^^^ espera
passiva do milénio." Este protestantis-
mo, segundo o Rev. Mendonça, não con-
tém nenhuma idéia de mudança e con-
tenta-se apenas em "dar o bom teste-
munho do evangelho", pois "o lu)niem
depravado não tem condições de, por si
só, melhonir o mundo." Esse tipo de pro-
testantismo est;iria fadado ao ostracis-
mo social por falta de cnatividade piua
construir e alimentiir novas utopias. Suas
igrejas não teriam, no futuro, suas portas
fechadas, mas apenas abrigariam os
amantes da boa música sacra, da boa
retórica de púlpito, da prática de uma
espiritualidade comedida.
A realidade, como se percebe, é
complicada. Por um lado porque a
globalização liquida valores morais que
sempre foram defendidos como garan-
tia da dignidade humana e confirma
como deus deste novo século o lucro,
resultante de um pragmatismo aviltante,
pernicioso. Por outro lado. no campo
religiost), as vítimas desse sistema iní-
quo procuram no "Deus dos antigos",
algo que lhes dê vantagens pessoais (te-
ologia da prosperidade), exigindo desse
Deus curas, milagres c outros serviços,
sem se darem conta de que o Senhor
do mundo é Deus e não o ser humano.
O que se pode esperar da Igreja nes-
te ní)vo século? - Não lemos dúvidas
de que é preciso que se tenha bom sen-
so c que se veja a realidade social de
maneira crítica, mas também como a
opíirtunidade que Deus nos dá para
encontrar novos caminhos para expres-
são de nossa fé. Nossa espiritualidade
precisa ser edificada sem nos tomar-
mos ridículos, seguidores de movimen-
tos íncon.sequentes. É preciso lembrar
que o fervor neopentecostal pode pas-
sar, como muitos outros movimentos
carismáticos já passaram, e outros
"messias" pt)derão surgir para confun-
dir os oportunistas que preferem uma
"graça barata" e efémera a uma "gra-
ça preciosa" e etema.
O Rev. leontino é o presidente da
Assembléia Geralda IPI do Brasil
,99
"Nossos novos diplomatas'
Diio por Luiz Felipe de Alencastro, historiador e colunista da revista Veja
"Longe da estratégia dos diploma-
das, dos fricotes dos grã-finos e da afe-
tação dos intelectuais, os jogadores de
futebol e missionários difundem no ex-
terior a imagem do que há de melhor
no povo brasileiro. Perto de 2.000 mis-
sionários católicos brasileiros atuam no
exterior. Quanto aos missionários evan-
gélicos brasileiros, seu número já atin-
ge 1.500 no estrangeiro. Trata-se de
gente mais tolerante diante de outras
religiões e sem vínculo com as gran-
des empreitadas colonialistas e domi-
nadoras que marcaram a atividade
missionário-cristã européia ou ameri-
cana." (Ponto de Vista. Veja. página
22. de 22 de novembro de 2000)
(É bom saber que atualmente
um total de 17 missionários da IPI
do Brasil trabalham no exterior, en-
contrando-se no Canadá, Chile.
Espanha. Estados Unidos, Inglater-
ra, Moçambique, Porto Rico e
Venezuela.)
Rebatismo revisto
Feito em São Paulo
Foi lançado um livro do Rev.
Carlos Jeremias Klein a respeito do
rebatismo, especialmente quanto à
história de sua prática no presbile-
rianismo brasileiro. Intitulado "Pres-
bilerianismo brasileiro e rebatismo -
controvérsias em torno da validade
do sacramento do batismo", foi pu-
blicado pela Sociedade Religiosa Edi-
ções Simpósio.
O livro traz uma trajetória histórica
do presbiterianismt) nos Estados Uni-
dos e no Brasil. Especifica que a Igre-
ja Presbiteriana nos EUA, em 1845.
declarou como não válido o sacramento
I
Rebatismo
Revisto
do batismo administrado por sacerdo-
te católico romano. A prática do
rebatismo de católicos romanos foi
trazida por missionários norte-ameri-
canos a partir de 1 859. sendo oficiali-
zada em 1891 pelo Sínodo da Igreja
Presbiteriana do Brasil.
A controvérsia do rebatismo está
presente nos dias de hoje, em vários
concílios do presbilerianismo brasilei-
ro, assunto que o autor debate ampla-
mente em sua obra.
O Rev. Carlos Jeremias Klein é
Mestre em Matemática e em Ciên-
cia da Religião, na área de Teologia e
História. É também pastor da IP! do
Brasil, professor do Seminário Teo-
lógico Rev. Antônio de Godoy Sobri-
nho, em Londrina. PR, e integrante
do Comité da IPI do Brasil junto ao
Conselho Larino-Americano de Igre-
jas (CLAI).
O livro custa nove reais e pode ser
encomendado junto ao CLAI, através
do seguinte endereço eletrônico:
claibr@sercomtel.com.br
Fontes: Serviço de notícias da Agência Latino-Americano e Caríbenha de
Comunicação, Rápidas (CLAI), Veja.
O Rev. Richard é vhreiro fraterno (itiissionárioi aposentado da Igreja
Presbiteriana nos EUA e membro da equipe pastoral da 1" IPI de São Pauto.
Escreve a pedido de O Estandarte desde 1981.
Evangélico mexicano eleito governador
Acontecido no Estado de Chiapas, no sul do México
Começou um novo capítulo na po-
lítica mexicana, quando, no dia 20 de
agosto último, o evangélico Pablo
Salazar Mendiguchia foi eleito gover-
nador do pobre e convulsionado Esta-
do de Chiapas. Candidato da Aliança
Pró-Chiapas, veio a ser o primeiro
evangélico a ocupar o cargo de gover-
nador de um estado mexicano.
As eleições em Chiapas
transcorreram normalmente
apesar de pressões e ameaças
contra os evangélicos por par-
te de organizações de católicos
romanos tradicionalistas e gru-
pos paramilitares. Salazar é
membro da Igreja do Nazareno.
Um de seus irmãos é pastor e
presidente da Aliança Ministe-
rial de Chiapas. Salazar não faz p^^,,^
de suas convicções religiosas
uma bandeira polírica. Entretanto, não
hesita em afirmá-las publicamente.
Chiapas é o estado mexicano com
a maior população evangélica. Contu-
do, ali persiste a maior violência con-
tra membros de igrejas evangélicas por
parte de líderes tradicionalistas locais.
Salazar, o pnincii u irwLiiyélico a governar um
estado mexicano
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Fiili- Arquivvi
O Estandarte • Janeiro de 2001
Limeira alegra-se com seus homenageados
Conselho da IPI de Limeira
No dia 1 1 de agosto último, no
templo da IPI de Limeira. SP,
a partir das I9h30. com lei-
tura bíblica e cântico do Hino Nacio-
nal, teve início a reunião solene da
Câmara Municipal da cidade para ou-
torga de títulos de cidadania ao queri-
do casal Presb. Esmeraldo Figueira
Filho e D. Ruth Gomes Figueira, res-
pectivamente com 87 e 84 anos de ida-
de, precursores e fundadores de nos-
sa denominação em Limeira e região.
Saudaram o casal com palavras de
reconhecimento e gratidão pelos servi-
ços prestados à comunidade limeirense
o prefeito municipal. Pedro Teodoro
KUhl, o presidente de Câmara, vereador
José Henrique Pilon, o autor do projeto,
vereador Oswaldo Conti, e o pastor da
igreja, Rev. Luiz Henrique dos Reis.
O Presb. Esmeraldo, emérito em
nossa igreja desde 1973. discursou,
em seu nome e no de sua esposa, fa-
zendo conhecer a todos os presen-
tes e para registro nos anais da Câ-
mara sua trajetória. desde a saída da
cidade de Sorocaba. SP, onde era
diácono da Igreja Presbiteriana, até
sua chegada a Limeira, em 1940,
onde se filiou à Igreja Presbiteriana,
sendo eleito presbítero.
O casal Esmeraldo e Ruth. com
descortino e disposição de servir ao
Senhor, seguro da necessidade de
crescimento do presbiterianismo na
região, sem qualquer tipo de desenten-
dimento com a Igreja Presbiteriana,
decidiu solicitar apoio à P IPI de Cam-
pinas, sob o pastorado do Rev. Altair
Rangel Pulino, para o início de uma
congregação da IPI na cidade, em
meados de 1955.
No imóvel alugado e adaptado, à
rua Sete de Setembro, 572, teve início
a Escola Dominical, com cinco alunos
matriculados (o casal e seus três fi-
lhos). Em um mês, 100 alunos esta-
vam matriculados, motivando o traba-
lho incessante pelo aumento e melhoria
das instalações.
Tomado por um forte sentimento
de fé, em meados de 1959, ousou-se
a aquisição do São Paulo Hotel, no
centro da cidade, cujo valor, extrema-
mente elevado para uma congrega-
ção, era para ser pago em quatro
anos. Advertido por um amigo de que
estava fazendo uma loucura, o Presb.
Esmeraldo confiou em Deus, apoiou-
se nas orações da igreja e contou com
o auxílio da esposa, assumindo a res-
ponsabilidade da empreitada de fé. O
resultado foi a organização da IPI de
Limeira no dia 7 de abril de 1 963. sem
qualquer dívida, no local onde está
sediada até hoje. à Praça Dr. Luciano
Esteves, 33, centro.
A vida do casal, seu testemunho de
fé no Senhor Jesus Cristo c seu espíri-
to de cidadania acabaram marcando
positivamente a história da cidade, o
que, sem sombra de dúvidas, justifica
a outorga de tão grande título e res-
ponsabilidade, partindo do poder públi-
co de Limeira.
O sorriso doce e cativante de D.
Ruth, com seu espírito altruísta, des-
prendido e legitimamente cristão, con-
tribuiu para que a igreja encontrasse
seu espaço na cidade, para honra e
glória do eterno Deus.
Hoje. somos quatro igrejas organi-
zadas, uma escola evangélica e mui-
tos projetos evangelísticos e sociais.
O Presb. Esmeraldo foi combaten-
te da Revolução de 1932. Com 68 anos
de idade começou a jogar ténis. Com
86 anos. conseguiu a média 9.91 num
curso de teologia por correspondência.
Sua firmeza e coragem de fé propicia-
ram a consolidação de nossa denomi-
nação em Limeira.
Presb, EsniLTaldn c D Rulli. luiijiidnics d;\
IPI de Limeira c cidadãos limeircriscs
Os dois novos cidadãos de Limeira
são símbolos vivos do testemunho da té
cristã, que nos motivam a prosseguir e
a nos ct)ngratular pt)r tão insigne home-
nagem. Não foi simplesmente o casal
que recebeu o título de cidadania. A
denominação, em Limeira e no Brasil
todo. acaba sendo homenageada.
A nossa oração é para que. em Li-
meira e cm todas as cidades de nosso
país. o evangelho do Reino de Deus.
através da IPI dt) Brasil, marque ou-
tras vidas com fé e disposição de ser-
vir ao Senhor.
Convocação da Assembléia Geral da
IPI do Brasil
De ordem do Sr. Presidente. Rev.
Leontino Farias dos Santos, convoco a
Assembléia Geral da Igreja Presbiteriana
Independente do Brasil para reunir-se or-
dinariamente de r a 4 de fevereiro de
2001, no Hotel Vila Veitle, na cidade de
Avaré. Estado de São Paulo, sito à Av.
Prefeito Paulo Nogueira n° 1. em Avaré,
São Paulo, fone/fax ( 14) 722-1922/722-
1932. www//avare.com.br/vilaverde.
A reunião terá início às 1 9h00. com
culto solene de abertura, sendo prega-
dor o Rev. Guilhermino Cunha, presi-
dente do Supremo Concílio da Igreja
Presbiteriana do Brasil, e finalizará
com o almoço no dia 4 de fevereiro.
Lembramos aos senhores delega-
dos que a entrada no Hotel deve ser
dada a partir das 14h00 do dia 1° de
fevereiro de 2001.
Solicitamos que os presbitérios e
sínodos confirmem ao Escritório Cen-
tral, com urgência, o nome e endereço
de seus representantes.
A Diretoria da IPI do Brasil está
recomendando que todos os documen-
tos a subir à Assembléia Geral, prove-
nientes dos presbitérios e sínodos, se-
jam enviados até o dia 2 de janeiro de
2001, visando ao estabelecimento da
pauta de trabalho e a reprodução dos
mesmos em tempo hábil.
Pela Coroa Real do Salvador
Revs. Éber Ferreira Silveira Uma.
secretário executivo da IPI do Brasil
Quarto
Alugas e
Senhora, membro da IPI de
Vila Dom Pedro I, aluya (juarto
para moça.s ou senhoras evan-
gélicas, nas imediações das
avenidas Nazareth e Dr. Gentil
de Moura, no Ipiranga. Tratar
pelo telefone:
(11) 5061-6114
com Clélia
Estandaii^Janeirod^
Nossas Igrejas
I-iii.i'. f\tquivo
Mongaguá - uma congregação solidária
Seminarista Rogério Vieira Carvalho
VolunlánDs cabck-irciniN l- iniijos na le
Ni
'a cidade de Mongaguá, no li-
toral sul paulista, temos uma
congregação da 1 " IPI de San-
tos. SP. Ela está localizada no bain-o
Jussara, uma região muito carente e
com pouquíssimos recursos.
A nossa congregação tornou-se
ponto de referência pelo amor cristão,
manifestado principalmente através do
trabalho de assistência social e orien-
tação espiritual.
A congregação passou a ser uma
realidade quando a presbítera Júlia de
Carvalho desejou evangelizar as cri-
anças daquele lugar, atuando também
como enfermeira.
Atualmente, sob a liderança do Rev.
Helinton Ríxlrigo Zanini Paes e do semi-
narista Rogério Vieira Carvalho, tem
havido maior aproximação entre a sede
e a congregação, o que tem
proporcionado uma maior as-
sistência espiritual, doutriná-
ria, social e financeira.
A Presba. Júlia de Car-
valho e as irmãs Alessandra
e Alda atuam como herói-
cas professoras e líderes da
congregação.
Muitos semi-analfabe-
tos. desempregados e caren-
tes em geral frequentam os trabalhos
e contam com o apoio dessas irmãs.
Os membros da sede. tocados pela
graça de Deus. têm ajudado em cam-
panhas de arrecadação de roupas e
calçados, que são doados para a co-
munidade através da congregação.
Presba Júlia, seu filho,
Paulo, e crianças em
frente ao templo (esq).
Local onde funciona
Escola Dominical e
Bazar Beneficente
(abaixo)
Presb. Júlia. Alexandra e Alda com crianças de
Mongaguá. SP
Muitas doações foram fei-
tas durante o corrente ano.
No último dia 3 de de-
zembro, o seminarista Rogé-
rio Vieira de Carvalho levou
um grupo de 10 voluntários.
irmãos na fé e
cabeleireiros, o
qual fez uma ação coletiva
de amor. atendendo gratuita-
mente, durante 6 horas. 150
pessoas. Nessa oportunida-
de, todas as pessoas foram
evangelizadas através da
pregação do seminarista Le-
andro, aluno do Seminário de
São Paulo, que falou sobre a
perseverança e a fé.
Os desafios continuam
'■porque somos feitura sua, criados em
Cristo Jesus para as boas obras, as
quais Deus preparou para que andás-
semos nelas"(Ef 2.10).
Nossa oração é para que esse tra-
balho produza muitos firutos que perma-
neçam para a glória do Senhor Jesus.
O Rogério é aluno do Seminário de São
Paulo da IPI do Brasil e candidato ao
ministério do Presbitério do Litoral Paulista
Presbítero de Miracatu é vereador
Nas últimas eleições munici-
pais, o Presb. Edson Roberto
Estella foi reeleito como ve-
reador para mais um mandato na Câ-
mara Municipal de Miracatu. SP.
Ele nasceu em São José do Rio
Preto. SP
Desde os 8 anos de idade é mem-
bro da IPI do Brasil, tendo frequen-
tado a IPI de Vila Sônia, na capital de
São Paulo, onde foi presidente da Liga
Juvenil e Presidente da Umpi por qua-
tro vezes. Além disso, ocupou cargos
na diretoria da Federação e da Con-
federação da Mocidade, até transfe-
rir-se para o Vale do Ribeira, onde
reside até hoje.
O Presb. Edson está com 51 anos
de idade e é casado com a Diaconisa
Célia de Cicco Estella, com quem
tem três filhos.
Exerce o ofício de Presbítero da
IPI da Brasil desde 1987, sendo re-
presentante de sua Igreja junto ao
Presbitério do Litoral Sul e de seu
Presbitério junto ao Sínodo da Bor-
da do Campo.
Em sua cidade, é vereador desde
1 993 . No biêmio 200 1 /2002, ele exer-
cerá a função de Presidente da Câ-
mara Municipal de Miracatu.
Certamente, seu novo mandato con-
firma seu bom trabalho.
□
Presb. Edson Roberto Estella. mais um
mandato como vereador em Miracatu. SP.
o Estandarte • Janeiro de 2001
Nossas Igrejas
Poios AnjUJVO
Apucarana e o Projeto Natanael
Em clima de festa e gratidão a
Deus, a IPI de Apucarana, PR,
no dia 1 5 de outubro do ano em
curso, recebeu 16 "Natanaéis". sendo
13 adultos e 3 menores. Recebeu tam-
bém 7 membros maiores e 2 menores
por transferência, num total de 25 no-
vos integrantes.
Só temos motivos de imensa grati-
dão a Deus por sua misericórdia para
conosco, derramando copiosas bênçãos
sobre a sua igreja.
Para o ano de 2001, a liderança
(pastor e conselho) estará desenvol-
vendo com toda a igreja projetos
evangelísticos e sociais, no sentido de
"alargar o espaço e estender o toldo",
sempre para a glória de Deus.
Rev. Othoniel Gonçalves
Os projetos em pauta são os se-
guintes: criação de pontos de evan-
gelização nos bairros da cidade de
Apucarana; estabelecimento de ofi-
cinas no acampamento de proprie-
dade da igreja (escolinhas de várias
modalidades esportivas,
reforço escolar, ambula-
tório médico, artesanato,
etc); continuar com o
trabalho desenvolvido
pela oficina artesanal em
funcionamento no Nú-
cleo Marcos Freire.
A igreja tem corres-
pondido com os nossos so-
nhos e as realizações de
nosso ministério.
Pela Coroa Real do Sal-
vador!
O Rev. Othoniel é o pastor tia
IPI de Apucarana, PR, e vice-
presidente da Assembleia Geral
da IPI do Brasil
Dos 25 novos membros, 15 eram
rcsuliiinlcs do Projclo Nalaniiel em que
a IPI dc Apucarana cslÁ engajada
A IPl de Apucarana recebeu um
total dc 25 novos mcmbrov no dia
15 de outubro último
Avaré, "um novo tempo para
um novo templo"
Hospedagem à
Assembléia Geral
A IPI de Avaré, SP, está feliz
pela decisão tomada pela Comissão
Executiva da IPI do Brasil de reali-
zar a próxima reunião da Assembléia
Geral na "cidade do verde e da
água".
A reunião será no Vila Verde Ho-
tel, localizado no trevo principal de
acesso à cidade, e contará com equi-
pe de apoio da Igreja, integrada por
adolescentes, jovens e adultos.
Além da montagem de toda a
aparelhagem de som que será utili-
zada nos cultos e reuniões plenári-
as, essa equipe estará presente tra-
balhando todos os dias, à disposição
dos conciliares.
Rev. Levi Franco de Alvarenga
Construção do novo templo
Depois de um ano do lançamento da
pedra fundamental do novo templo da
IPI de Avaré, a obra está sendo cons-
tantemente elogiada pela população no
que se refere à beleza e dimensão. São
530 m^ de área construída, com capaci-
dade para acolher 270 pessoas para os
cultos, além de várias salas especialmen-
te planejadas para melhorar o atendimen-
to aos membros e funcionamento dos
departamentos. Hoje a obra está cober-
ta, com contra-piso interno feito, além
de todos os vitrais e calçadas laterais. O
lema da Igreja, que passa por uma óuma
fase e crescimento, é: "Um novo tempo
para um novo templo".
Organização da 2" Igreja
O Presbitério de Botucatu, em sua
última reunião, realizada no Acam-
pamento Cristo é Vida. na cidade de
Avaré. SP. em dezembro de 2000,
aprovou a solicitação de organização
de uma segunda igreja em Avaré
(cujo nome será definido em janei-
ro). A cerimónia de organização será
no dia 17 de fevereiro (sábado), às
20h00. no templo localizado à Rua
Luiz Zanela. n" 86. Parque Santa
Elizabeth, em Avaré.
Será um dia de grande festa para a
toda a IPI em Avaré. A segunda igre-
ja a ser organizada será pastoreada
pelo Rev. João Luiz Furtado (atual Pre-
sidente do Presbitério).
Graças ao Deus Eterno pelas mui-
tas bênçãos sobre a IPI de Avaré!
O Rev. Levi é pastor da IPI de Avaré, SP, e
vice-presidente do Presbitério de Botucatu
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curtir o mar, apreciar
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O Estandarte - Janeiro de2g01_
Nossas Igrejas
Encontro de Casais com Cristo em Jataí
Rev
. Ezío Lima/Aline (casal dirigente espiritual) e Normando/Elieuse (casal coordenador geral)
II
NOS dias 17. 18e 19de novem-
bro, a IPI de Jataí. GO. reali-
zou o seu r Encontro de Ca-
sais com Cristo (ECC). A realização
do Encontro aconteceu depois de qua-
se um ano de preparação. Participa-
ram 61 casais encontristas e cerca de
40 casais encontreiros. A estrutura do
ECC exige pelo menos 2 casais encon-
treiros para cada casal encontrista.
mas. como este foi o nosso primeiro
encontro, tivemos que realizá-lo com
um número muito reduzido de casais
trabalhando. Em nosso próximo En-
contro, previsto para o \° semestre de
2001 , estaremos com um maior núme-
ro de casais trabalhando, o que permi-
tirá também o maior número de casais
participantes.
A estrutura do Encontro de Casais
com Cristo é um instrumento de gran-
de eficácia para o trabalho com as fa-
mílias. O caráter evangelístico do En-
contro proporciona que muitas pesso-
as tenham verdadeiramente uma ex-
periência profunda de fé e o seu ime-
diato envolvimento com a Igreja. Com
a consciência de que a família é proje-
to de Deus e de que somente em Deus
podemos viver este projeto de forma
plena, a IPI de Jataí tem reunido es-
forços para um trabalho direcionado à
família. Cremos que a igreja não pode
ser apenas o ajuntamento de jovens,
mulheres ou crianças. A igreja é a reu-
nião das famílias aos pés de Jesus
(Atos 10.24 e 48; 16. 15 e 32-34). Tan-
to no Antigo como no Novo Testamen-
to, encontramos as famílias se reunin-
do para adorar. Cremos que precisa-
mos buscar em Deus a capacitação
para o trabalho com as famílias, que
têm sido bombardeadas por princípios
contrários ao plano de Deus.
Para a realização do T ECC, a IPI
de Jataí contou com o importante apoio
da Igreja Episcopal Anglicana do Re-
cife. PE (Paróquia Betânia e Catedral
Santíssima Trindade). As igrejas
presbiterianas, T de Campinas, Goiânia
e 3^ de Rio Verde.GO, também nos
enviaram alguns casais para a ajuda
externa.
O Rev. Ézio é o pastor da IPI de Jataí, GO, e
o Secretário do Presbitério Brasil Central
O apelo da flor vermelha
Rev. Paulo Martins de Almeida
Aplantazinha brotou na calça-
da nua. junto ao meio-fio. A
haste subiu a prumo, lançan-
do pares de folhas verdes e. na ponta
do frágil hastil, como se fora uma tocha
acesa, desabrochou uma grande flor
encarnada.
Teria nascido ali por acaso ou al-
guém lançara a semente no vão for-
mado pelos ladrilhos do passeio? E
mais provável que a mão invisível do
vento ou então algum pássaro tenha
feito a semeadura. Mas isso pouco
importa. O fato é que ali está ela a
ostentar magnificamente toda a sua
beleza e louçania.
Resta saber se conseguirá sobre-
viver em face da sanha dos vândalos.
Eles nada respeitam. Se nem as mu-
das de árvores, carinhosamente plan-
tadas, resistem à fúria do vandalismo -
conseguirá aquele primor do reino ve-
getal permanecer ali como um enfeite
da natureza ao lado de movimentada
via pública?
Certo escritor disse que se sentia
sempre enleado diante de uma flor
que murchava ou de uma flor que
nascia. Mas nem todos têm alma
dotada de certa sensibilidade capaz
de perceber a beleza das coisas e
sentir-lhes a poesia.
E foi pensando, naturalmente, nas
criaturas sem alma. insensíveis ao belo,
que alguém tomou uma louvável pro-
vidência visando a proteger a flor que
vicejara no passeio. Em pequeno re-
tângulo de papelão, preso na haste
fragílima, escreveu este apelo: "Dei-
xe-me viver".
Conseguirá tal pedido sensibilizar os
que transitam por ali? Oxalá o consi-
ga. Porém, não deixa de ser profunda-
mente lamentável o fato de alguém
precisar fazer semelhante pedido em
favor de uma plantazinha que encon-
trou um pequenino espaço para cum-
prir a sua missão de enfeitar a vida.
Caso a flor ameaçada pudesse fa-
lar, ela diria com certeza:
"A minha vida é breve como bre-
ve é a vida de minhas irmãs. Muitas
de nós vivem poucos dias, algumas um
dia somente e outras ainda menos que
um dia. Efémero é o nosso viver. Por
que. então, abreviar-nos a vida ainda
mais?
Mesmo vivendo tão pouco, somos
uma fonte de inspiração para os poe-
tas que sempre dizem coisas bonitas a
nosso respeito. Eles dizem, por exem-
plo, que "somos lágrimas e sorrisos da
natureza". Dizem que somos as "es-
trelas da terra". Dizem que "a rosa é
amor e alegria", que "o lírio é a candu-
ra recatada" e que "as violetas são os
serenos pensamentos que o mistério e
a solidão despertam na alma
verdejante da esplêndida primavera".
Não é isso tão bonito?
Quanto a mim, sei muito bem que
não tenho "a beleza da rosa", nem pos-
suo a grandeza de uma vitória régia,
esse "bendito esplendor da flora bra-
sileira", como disse certo poeta. Mas,
assemelhando-me simplesmente a
uma tocha acesa, cumpro também a
minha missão num mundo tão casti-
gado em nossos dias - o mundo dos
vegetais.
Portanto, quando você passar por
mim. caso não me admire, nem por isso
me apague antes do tempo. Deixe-me
viver!"
Projeto 2001
O Estandarte - Janeiro de 2001
O Estandarte rumo ao centenário da IPI
do Brasil
Nosso projeto para o
novo ano
No dia 28 de novembro passado,
esteve reunida a Assessoria de Impren-
sa e Comunicação da IPI do Brasil.
Nessa oportunidade, foi feita uma
avaliação da situação em que se en-
contra O Estandarte. A conclusão a
que se chegou foi a de que. com a gra-
ça de Deus, O Estandarte passa por
uma boa fase.
No entanto, houve o reconheci-
mento de que O Estandarte precisa
conquistar o coração da igreja (ver
editorial desta edição).
Concretamente, para que isso ve-
nha a ocorrer, foram tomadas algumas
decisões, para as quais chamamos a
atenção de todos os irmãos e irmãs:
1. Valorização dos agentes de O
Estandarte
Na situação atual, os agentes de O
Estandarte perderam o campo de atu-
ação. Eles não sabem quando vencem
as assinaturas dos membros de suas
igrejas nem se os jornais estão sendo
recebidos. Em muitas igrejas, o agente
passou a ser uma figura decorativa. Por
isso mesmo, inúmeras comunidades não
chegam nem a possuir representantes
de nosso jornal (ver relação de igrejas
e seus agentes nesta edição).
Vamos mudar essa realidade! Va-
mos valorizar a figura e a atuaçâo dos
agentes de O Estandarte!
A partir de julho, quando comemo-
ramos o aniversário da IPI do Brasil,
queremos que cada igreja tenha o seu
agente.
Para evitar extravio de números do
jornal, a partir de julho, iremos reme-
ter todas as assinaturas, num só paco-
te, para o endereço da igreja, em nome
do agente local.
A partir de julho, os agentes fica-
rão responsáveis pela distribuição do
jornal aos assinantes de cada igreja.
Além disso, pretendemos promover,
durante o primeiro semestre deste ano.
encontros regionais de agentes de O
Estandarte, para estímulo e orienta-
ção de seu trabalho.
Apelamos para que todos os pas-
tores e conselhos tomem conhecimen-
to da lista de igrejas e seus agentes
publicada nesta edição, a fim de corri-
gi-la e completá-la.
É muito importante que tenhamos
uma relação correta e completa de
agentes.
2. Renovação de assinaturas
Atualmente. cada assinante tem
uma data de vencimento de sua assi-
natura. A maior parte se esquece des-
sa data. Muitas assinaturas deixam de
ser renovadas por causa disso.
A Assessoria de Imprensa e Co-
municação decidiu tomar uma atitude
extremamente ousada a respeito des-
se assunto.
Para começar, a partir de janeiro,
pedimos que ninguém faça a reno-
vação de sua assinatura.
Vamos concentrar a renovação das
assinaturas no mês de julho. Em ju-
liio, comemoramos o aniversário da
IPI do Brasil. Como parte das co-
memorações, num gesto de amor
e de compromisso com a igreja,
queremos que todos, pastores e
membros, façam a renovação de
sua assinatura no mês de julho.
Os assinantes, cujas assinaturas
venceram no primeiro semestre, não
têm do que reclamar. Por outro lado,
os assinantes cujas assinaturas irão
vencer no segundo semestre não se-
rão prejudicados. Ao renovarem a as-
sinatura, antecipadamente, em julho,
irão ficar com direito ao recebimento
do jornal por um ano. mais os meses
aos quais têm direito.
Essa medida tem grande importân-
cia! Com ela. será mais fácil lembrar
da renovação da assinatura. Ninguém
poderá alegar esquecimento! Todos
terão a oportunidade de renovar a as-
sinatura no mesmo mês!
De nossa parte, ficará muito mais
fácil ler o conU"ole do número de assi-
nantes e da renovação das assinaturas.
3. Valor das assinaturas
Há mais de dt)is anos que O Es-
tandarte não modifica o valor das as-
sinaturas. A Assessoria de Imprensa
e Comunicação decidiu elevar o seu
valor de R$ 1 5.01) para R$ 1 8.00.
Assim, todos os assinantes deve-
rão renovar suas assinaturas somente
em julho, no mês do aniversário da
igreja, pagando R$ 1 8,00.
Queremos, porém, dar uma opor-
tunidade a todos os irmãos e iniiãs que
desejarem aproveitar a ocasião para
fazer gesto de amor at) nosso órgão
ot"iciai. Quem quiser demonstrar amor
e compromisso com O Estandarte
poderá renovar a assinatura pagando
R$20.00. sendo R$18.00 pela renova-
ção da assinatura c R$2.00 de oferta
de amor.
Nas próximas edições, iremos con-
tinuar a falar do nosso projeto para o
novo ano. Os três pontos aqui aborda-
dos devem ser cuidadosamente obser-
vados por todas as nossas igrejas. Va-
mos destacá-los bem:
1. Cada igreja deve ter o seu
agente, que. a partir de julho, re-
ceberá o jornal da igreja e Irá dis-
tribui-lo aos assinantes.
2. Todas as a.ssinaturas deverão
ser renovadas somente no mês de
julho, como parte das comemorações
do aniversiírio da 11*1 do Brasil.
3. O valor das assinaturas será
de R$l8,t)0, ahrindo-se a oportu-
nidade para os que desejarem fa-
zer uma oferta de amor de R$2,00,
pagando, por ocasião da renovação
da assinatura a importância de
R$20,00.
Mais do que nunca, a IPI do Brasil
precisa dt) nosso amor, da nossa fideli-
dade c do nos.so compromisso. Há di-
versas maneiras de demonstrarmos
nosso amor, nossa fidelidade e nosso
compromisso. Uma delas, sem qual-
quer sombra de dúvida, é assinar, di-
vulgar e ler O Estandarte.
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iii-irio
GD
NATANAEL
Ainda sobre a maioria absoluta
Em O Estandarte de outubro pas-
sado, saiu um artigo do colega e irmão
Rev. Mário Ademar Fava. a quem
muito admiro e respeito, sobre "A mai-
oria absoluta de votos na eleição de
oficiais".
Não desejando polemizar, mas re-
fletir sobre as colocações que ele fez.
gostaria de apresentar outras situações
constitucionais, regisU-ar procedimentos
nesses vinte e dois anos de ministério e
sugerir soluções para a questão.
Ao interpretar o Artigo 1 1 . parágrafo
primeiro, que diz: "As decisões da as-
sembléia são tomadas por maioria de
votos", o Rev. Mário entende que se trata
de maioria simples, isto é. que não preci-
sa ser metade mais um dos membros
presentes, o que .seria maioria absoluta.
Pela maioria simples, os mais votados
devem ser considerados eleitos.
Preocupado com o assunto, fui para
a Constituição pesquisar.
Além do artigo já citado, encontrei
os seguintes: Artigo 52. primeiro pará-
grafo: "A eleição de um pastor far-se-
á pela assembleia, por escrutínio se-
creto, na forma do Artigo 1 1 , alínea "a";
Artigo 64: "...O diácono será eleito, em
escrutínio secreto, para um mandato
de três anos. podendo ser recondu-
zido"; Artigo 100: "A Diretoria do Pres-
bitério compõe-se de presidente, vice-
presidente e dois secretários, eleitos
dentre seus membros logo após a aber-
tura do concílio e de secretário execu-
tivo e tesoureiro"; Artigo 114: "A Di-
retoria do Sínodo compõe-se de presi-
dente, vice-presidente e dois secretá-
rios, eleitos dentre seus membros logo
após a abertura do concílio, e de se-
cretário executivo e tesoureiro".
Percebe-se que. em nenhum mo-
mento, fala-.se que a eleição de pastor,
direiorias de presbitérios e sínodos,
deva ser por maioria absoluta.
Entretanto, desde o momento em
que me tomei membro da IPI do Bra-
sil, em 1970, todas as eleições em que
participei, na igreja, elegendo ofici-
ais, nos presbitérios e sínodos, .sem-
Rev. Paulo de Mel
pre foi observado o princípio da maioria
absoluta.
Basta analisar as atas dos conselhos
de nossas igrejas e dos presbitérios e
sínodos, que vamos encontrai' o seguin-
te: "Foram eleitos para presbíteros e
diáconos, em primeiro escrutínio, os
irmãos.. .e. em segundo escrutínio, os
irmãos..."; "Foi eleito em segundo es-
crutínio, para presidente do presbitério
ou do Sínodo o Reverendo ou Presbíte-
ro...." Ora, se foi necessário mais de
um escrutínio, é porque não se pratica-
va o princípio da maioria simples.
Em todas as igrejas que pastoreei
e nas que acompanhei, tendo o privilé-
gio de ter ao meu lado pastores como
Luthero Cintra Damião, meu saudoso
pai, Azor Etz Rodrigues, Lauresto
Rufmo, Francisco Guedelha e outros,
sempre os vi aplicando o princípio da
maioria absoluta, na eleição de oficiais
e diretorias de presbitérios e sínodos.
Vejamos, ainda, a questão dos pres-
bitérios e sínodos. Também neles, em
todas as eleições em que participei ou
assisti, sempre se praticou o princípio
da maioria absoluta. Quantas e quantas
vezes foi necessário fazer dois ou três
escrutínios para presidente e os demais
cargos!
Agora, a questão mais séria. Con-
forme o Artigo 52, parágrafo primeiro,
a eleição do pastor deve ser feita, ob-
servando-se, exaiamente, o Artigo 11.
primeiro parágrafo. Nesse caso, ne-
nhum pastor precisa ter uma determi-
nada porcentagem para que o presbi-
tério homologue a sua eleição. Basta
a maioria simples.
Analisemos esta hipótese: uma as-
sembléia de uma igreja local, com cem
membros presentes, para a eleição de
pastor, havendo três candidatos, tem o
seguinte resultado: candidato "a"- 40
votos; candidato "b" e "c" - 30 votos
cada. perfazendo o total de cem vo-
tos. Com uma votação de 40% dos
membros presentes, o presbitério não
teria como não homologar, pois trata-
se de maioria simples e não de certas
) Cintra Damião
porcentagens que. normalmente, ve-
mos sendo praticadas. Em geral, te-
nho visto presbitérios homologando
eleições desde que o pastor tenha tido
entre 65 e 70% dos votos, no mínimo.
Dificilmente alguém vai dizer que
não é assim que tem sido feito em nosso
meio, mas a Constituição não diz nada.
não oferece ferramentas para instru-
mentalizar os presbitérios quanto ao
assunto.
Alguém pode perguntar porque não
citei ainda o Artigo 126. que diz: "A
Diretoria da Assembléia Geral com-
põe-se de: presidente, três vice-presi-
dentes e três secretários, eleitos den-
tre seus membros logo após a abertu-
ra do concílio".
Poder-se-ia entender também que
até para a Assembléia Geral a eleição
se daria através da maioria simples,
pois, no artigo, não há nenhuma men-
ção de que a eleição é por maioria ab-
soluta. Entretanto, no Código Eleitoral,
Artigo 13, temos: "Será considerada
eleita a chapa que obtiver a maioria
absoluta de votos".
É o único caso, nos processos elei-
torais, em que o texto constitucional é
normatizado por uma lei ordinária, pois
o Código Eleitoral é uma lei ordinária.
Mas como eram as eleições antes
do Código Eleitoral? Pois ele é relati-
vamente novo em nosso meio! Em to-
das as eleições do antigo Supremo
Concílio, levou-se em conta o princí-
pio da maioria absoluta.
Se o texto constitucional, tal como
está. com exceção da Assembléia
Geral da IPI do Brasil, deve ser in-
terpretado com o princípio da maioria
simples, creio que há uma praxe, uma
prática, extremamente comum nas
igrejas, presbitérios e sínodos de se
levar em conta o princípio da maioria
absoluta.
Como disse no início, eu queria ana-
lisar outras situações, registrar proce-
dimentos e, também, propor possíveis
soluções, pois, nesse aspecto como em
outros, não deve haver disparidades e
diferenças. Afinal, somos uma fede-
ração de igrejas locais e adotamos o
sistema representativo de governo. E,
nessa área. ninguém pode fazer da
maneira que quiser ou como achar
melhor.
Por isso. penso que temos um ca-
minho mais simples do que o sugerido
pelo Rev. Mário, que é o de se alterar
a constituição. Assim como o princí-
pio da maioria absoluta foi normatizado
para a eleição da diretoria da Assem-
bléia Geral da denominação por uma
lei ordinária, basta a mesma Assem-
bléia Geral normatizar os outros arti-
gos que tratam de eleição de oficiais,
diretorias de presbitérios e sínodos.
Além disso, penso ser importante
também normauzar um coeficiente
mínimo para que os presbitérios pos-
sam homologar as eleições.
Uma sugestão que pretendo enca-
minhar, levando em conta o princípio
adotado no Artigo 40. onde se esta-
belece que. no despojamento de um
ministro ou por disciplina ou por exo-
neração administrativa, o presbitério
deve fazê-lo desde que tenha dois ter-
ços dos votos dos membros presen-
tes, é que o mesmo princípio seja le-
vado em conta pelos presbitérios nas
eleições pastorais.
Se na interpretação de leis nunca
houvesse controvérsias, não teríamos os
grandes debates judiciais que o poder
judiciário, todos os dias, nos oferece.
Assim, caros irmãos, eu continuo
respeitando e amando muito o meu
colega, Rev. Mário Ademar Fava.
Mas. neste assunto, não concordo com
a interpretação que ele nos deu. Isto
não nos leva a nenhuma crise, mas
abre-se diante de nós uma grande
oportunidade de ajudar a igreja a ter
leis mais claras.
Veremos como a Assembléia Ge-
ral trabalhará o assunto.
O Rev. Paulo é o pastor da I" IPI de
Presidente Prudente, SP
o Estandarte - Janeiro de 2001
Sermões
Rev. Valdir Alves dos Reis
Um antigo discurso que ainda hoje nos fala
(Atos 20.17-38)
Nesse texto encontramos um
discurso do apóstolo Paulo.
Ele está ministrando a um
grupo de irmãos, presbíteros da Igre-
ja de Éfeso. Fala como homem de
Deus. que ama a Igreja e quer vê-la
bem. Fala com a autoridade de
quem vive o evangelho. Fala com
firmeza, para instruir, exortar e con-
solar aqueles que estavam na lide-
rança do rebanho de Deus em
Éfeso. Fala de temas essenciais
para a igreja daqueles dias que eco-
am nos ouvidos da igreja de hoje.
Trata-se de um discurso muito atual
pelas seguintes razões:
1") Fala da comunicação do
evangelho (v.20-21)
Paulo comunicou o evangelho de
forma ousada e frutífera na cidade de
Éfeso. Falou apaixonadamente a res-
peito do Reino de Deus. Pregou na si-
nagoga, na escola de Tirano, de casa
em casa. O apóstolo tinha convicção
profunda de que o evangelho era o
poder de Deus para fazer diferença na
vida humana. Vidas foram convertidas.
O nome do Senhor foi engrandecido.
Sua Palavra causou impacto na cida-
de (Atos 19.1-20).
O ser humano atual precisa muito
do evangelho, que toque seu coração,
sua mente e o leve para perto de Deus.
A igreja precisa crer no valor da
evangelização.
Temos crido no valor deste minis-
tério? Temos nos dedicado a ele?
A evangelização, o discipulado, a
busca por novos convertidos precisa
estar na agenda dos membros de nos-
sas igrejas.
2**) Trata da consagração da vida
(V.24)
O que Paulo mais queria era servir
a Deus, cumprir sua vocação, teste-
munhar do evangelho. Para ele. a vida
só seria preciosa se fosse de acordo
da vontade de Deus.
Os filhos de Deus precisam de
consagração. Este tema não está na
agenda de muitos púlpitos, de muitos
membros de igreja, de muitos líderes.
Muitos estão se embaraçando cada
vez mais nos "negócios" desta vida e
colocando o serviço a Deus em se-
gundo plano.
É necessário que todos nós. líde-
res, membros, professores e missio-
nários, cantemos a Deus: "O que eu
mais quero em meu viver é te servir.
Sim. quero te servir, contigo sempre
estar".
Será que temos consagrado a nos-
sa vida ao Senhor?
3°) Refere-se ao cuidado com o
rebanho (v. 28-31)
Paulo fala aos líderes da igreja, res-
ponsáveis pelo pastorado. Ele queria
líderes atentos, pois falsos mestres,
falsas doutrinas, falsas pregações es-
tavam soando no interior da igreja e
ameaçando a paz do rebanho.
Nos dias atuais muitas são as no-
vidades. Elas aparecem todos os dias.
É preciso cuidado. Muitos livros, en-
sinos sem fundamento bíblico, heresi-
as, erros doutrinários e modismos es-
tão circulando por aí e ferindo o re-
banho. Muitas divisões são promovi-
das por pessoas orgulhosas e vaido-
sas, que confundem as ovelhas que
amam a Jesus.
Estamos lidando com a igreja. Ela
custou caro para Deus e é dele. Ele a
comprou com seu próprio sangue. Cui-
demos dela e tenhamos discernimento
para fugir de ensinos, propostas, teo-
logias e lideranças que são "lobos vo-
razes que não poupam o rebanho". A
sã doutrina edifica a igreja. A falsa
adoece-a.
Como tem sido sua prática a este
respeito?
Permaneçamos firmes na sã dou-
trina!
4*^) Apela em favor do compro-
misso com os necessitados (v.35)
Para Paulo, a igreja de Cristo pre-
cisa estar cheia de compaixão pelos
necessitados. São muitos os que es-
tão famintos, desempregados, doen-
tes, abandonados. O texto fala da fe-
licidade em dar. em estender a mão,
em cuidar dos que necessitam. Há um
clamor para que tenhamos compai-
xão. O fundador da Visão Mundial
disse: "Quero ter o coração quebran-
tado pelas coisas que quebrantam o
coração de Deus".
Como tem sido o envolvimento de
nossas igrejas com os pobres e neces-
sitados?
Deus nos ajude a termos estratégi-
as corretas, disposição interna e muito
amor por eles!
5") É exemplo de comunhão
fraterna (v.36-38).
Ao término do discurso, vemos um
exemplo de comunhão. Paulo ora com
os presbíteros de Éfeso. que o abra-
çam afetuosamente. A comunhão sin-
cera não pode faltar na vida da igreja
que quer ser relevante em uma socie-
dade cada vez mais individualista e
egoísta. Comunhão não só na hora dos
membros se cumprimentarem na
liturgia do culto, mas no dia-dia. no le-
var os fardos uns dos outros, no hon-
rar uns aos outros, no amar uns aos
outros, no participar da alegria ou do
sofrimento do outro.
Como tem sido a nossa comunhão
com os irmãos?
Como é bom vivermos em união!
Conclusão
Neste discurso somos desafiados a
introduzir e intensificar na agenda das
nossas igrejas: a evangelização práti-
ca (de teoria já temos o bastante), a
consagração, o cuidadt) doutrinário, o
amor pelos necessitados e a comunhão
fraterna nos relacionamentos.
Deus nos ajude para que nossas
igrejas brilhem e tenham um testemu-
nho relevante nas cidades onde elas
estão plantadas.
O Rev. Valdir é pastor da 11*1 de Jandaia do
Sul, l*K {Escreva a ele. no sef;uin(e
endere{'o: Av. Senador Souza Neves. 455,
apto. 101 • S6.m0-000 - Jandaia do Sul -
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Capelania
Preservando a vida
Rev. Luiz Henrique dos Reis
"Quem quiser preservar a sua vida
perdê-la-á; e quem a perder de fato a
salvará" (Lucas 17.33).
Aos sete anos de idade, ele desco-
briu sua vocação para ser instrumento
de preservação da vida. Um amigo mais
velho lhe ensinou a fazer estilingues.
Depois, passeando com o amigo pela flo-
resta, chegaram a uma árvore sem fo-
lhas e cheia de pássai'os cantando. Os
olhos de seu amigo brilharam, enquanto,
rapidamente, colocava uma pedra no
estilingue e preparava o tiro. Foi nesse
momento que ele compreendeu que suas
mãos haviam feito um instrumento de
morte. Sem coragem para impedir o
amigo, estremeceu intimamente, até que
os sinos de uma igreja começaram a lo-
car. Foi o sinal e a inspiração que espe-
rava. Providência divina para incitá-lo a
um gesto de coragem. Simultaneamen-
te, enquanto os sinos tocavam e o amigo
disparava o estilingue. ele espantava os
pássaros. Que bela vitória sobre o mal e
a morte! Um instrumento de morte cria-
do por ele mesmo, sob inspiração de um
amigo, transformara-se em instrumento
da descoberta de sua vocação e talento:
preservar a vida!
O nome desse menino, que, na mais
tenra idade, descobriu sua vocação de
agente promotor e preservador da vida.
era Albert Schweitzer A ele Rubem
Alves dedica um capitulo inteiro de seu
livro: "O Amor Acende a Lua", de-
monstrando respeito e admiração, por
uma alma cheia de amor e talentos.
Não é para menos! Doulorou-se em
música, tomando-se o maior intérpre-
te de Bach em toda a Europa, dando
brilhantes concertos. Doutorou-se em
teologia e escreveu com graça e bele-
za. Doutorou-se também em filosofia,
e lecionou em Estrasburgo. Tomou-se
pastor e eloquente pregador
Schweitzer possuía tudo aqui lo que
uma pessoa normal poderia desejar:
sucesso, reconhecimento, brilho, inte-
ligência, talento, vocação... Contudo,
aos trinta anos, iniciou uma nova eta-
pa em sua vida. Doutorou-se em medi-
cina e rumou em direção à África, para
viver a solidão de uma miserável aldeia,
tratando de pessoas pobres acometidas
de enfermidades e de abandono.
Essa experiência foi um legítimo tes-
temunho cristão. Poucos são capazes
de assimilai- o espírito do desprendimen-
to cristão e reconhecimento da graça
de Deus. como Schweitzer Poucos são
capazes de ouvir a voz do Mestre e
acatá-la. como Schweitzer Palavras
como: "a quem muito foi dado. muito
lhe será exigido" (Lucas 12.48) pare-
cem escorregar da nossa memória, dan-
do a impressão de serem ininteligíveis.
Que diríamos do mandamento deixado
por nosso Senhor: "O meu mandamen-
to é este: que vos ameis uns aos outros,
assim como eu vos amei" (João 15. 12)?
Textos lindos para serem recitados, mas
difíceis de serem praticados.
Há um desespero latente no ar em
direção à auto-preservação. Os cristãos
do nosso tempo estão absortos em con-
seguir sucesso, destaque, prestígio, po-
der e dinheiro, não importando os mei-
os que se estabeleçam para a conquis-
ta desses fins. O egoísmo, o persona-
lismo e a vaidade são grandes e notóri-
as marcas do nosso convívio cristão.
A realidade humana nos faz per-
guntar: é possível amar e demonstrar
o amor? O nosso sentimento diante da
prática do amor é o de que seremos
tragados pelo "túnel da morte" ou pela
"aldeia da miséria humana", em Paris
ou na África. Ninguém que ama pare-
ce estar a salvo.
Algumas visitas a pessoas enfer-
mas, ultimamente, marcaram-me de
modo definitivo. Pessoas .sem sucesso
nem fama, mas de um brilho espiritual
impressionante.
De um homem idoso, semi-analfa-
beto, sem perspectiva de vida, abraçan-
do sua Bíblia e chorando, ouvi: "Pastor,
a Palavra de Deus é vida e não morte.
Não entendo porque o ódio anima o
coração de muitos, mesmo no nosso
meio. Só sei que amo essa Palavra".
Uma mulher idosa, ao fmal da visi-
ta, depois da oração que fiz por ela.
pediu para interceder a Deus em meu
favor e chorou emocionada.
Uma senhora, com carinho mater-
nal, pediu permissão para segurar fir-
me em minhas mãos e. sem cobrar por
consolo, diz: "Pastor, hoje eu vou orar
e vou interceder pela sua vida".
São tais pessoas que nos inspiram
a prosseguir
O princípio, meio e fim da caminha-
da humana precisam ser a vida e a lula
constante por sua preservação. Todos
desejam e precisam viver Schweitzer
renunciou ao mundo da civilização e
embrenhou-se nas selvas da África,
dando a sua vida peta preservação da
vida de muitas pessoas.
Quando era criança ainda, sua mãe
terminava as orações ao pé da cama e o
beijava. Ele, então, orava silenciosamente
por todas as criaturas vivas, dizendo: "O
Pai celeste, protege e abençoa todas as
Rev. Luiz Henrique; "O princípio, meio e fim
da caminhada humana precisam ser a vida e a
luta pela sua preservação".
coisas que vivem; guarda-as do mal e
faze com que elas repousem em paz".
O Rev. Luiz Henrique é pastor da 1" IPl de
Limeira, SP, e capelão do Hospital Evangélico
de Sorocaba, SP. (Escreva para o Serviço de
Capelania - Praça Dr. Luciano Esteves, 33 -
Centro - Umeira ■ CEP 13480-048 - SP ■
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Somos empresas sediadas no Grande ABC, especializadas nas áreas
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"Porque o Senhor será a tua segurança e guardará os teus pés de
serem presos. " Prov. 3 ; 26
Legislação Eclesiástica
O Estandarte - Janeiro de 2001
O Presidente do Presbitério nunca pode ser um
Presbítero que não seja representante de sua Igreja
Rev. Mário Ademar Fava
A Constituição da IPIB. no Ar-
tigo 99 afirma: "O Presbitério
compõe-se de todos os seus
ministros e de um presbítero de cada
igreja de sua jurisdição" e no Artigo
101 - "A Diretoria do Presbitério com-
põe-se de presidente, vice-presiden-
te e dois secretários, eleitos dentre
seus membros logo após a abertura
do concílio, e de secretário executi-
vo e tesoureiro".
Observemos:
1 . Somente depois de instalado com
seus membros natos (os ministros) e
com seus membros representativos (os
presbíteros dos Conselhos das Igrejas
sob sua jurisdição), o Presbitério es-
colhe, por eleição direla em escrutínio
secreto, sua Diretoria. Portanto, quando
o presidente da reunião anterior for
presbítero regente e na reunião seguinte
ele não for representante da sua Igre-
ja, não terá assento, O culto de aber-
tura e a eleição (na chamada sessão
de instalação) encerram o mandato da
Diretoria eleita para aquele ano ecle-
siástico. Portanto, após a posse da
nova Diretoria. ele não faz mais parte
do concílio.
2. O Supremo Concilio, hoje As-
sembléia Geral, reunido em Londrina,
não reconheceu a representatividade
do Presbitério de Londrina que envia-
ra dois presbíteros reprcsenlanles.
membros da mesma Igreja. Isso acon-
teceu porque o presbítero representan-
te daquela Igreja fora eleito presiden-
te do Presbitério na reunião de instala-
ção (feita no tlnal do ano) c. para as
demais sessões (janeiro), o Conselho
("sabiamente") escolheu outro repre-
sentante, ficando com dois presbíteros
no mesmo concílio. Depois, na esco-
lha dos representantes para o SC, am-
bos foram eleitos. O Supremo Concí-
lio não peniiitiu o assento de um deles.
3. Por isso, quando o Secretário Exe-
cutivo ou o Tesoureiro for uni presbítero
e não estiver represenlaiido sua igre-
ja, tem direito a assento, sem direito a
voto, no Presbitério ou no Sínodo. ( Ar-
tigos 107 íj \ \ 108 e 121 íí D
o Rev. Mário épaslorda
rWI do Tatuapé, São Paulo. SP.
Encaminhe a ele a sua dúvida
sobre leRÍsla(,*ão eclesiástica pelo
telefone (II) 376-8540 ou pelo
e-mail: ademarf^'' uol.eom.br
Tel-: (11) 6979-4877
Relação de Agentes de O Estandarte
O Estandarte rumo ao centenário da
IPI do Brasil
Relação de agentes de O Estandarte
Como se pode concluir a partir da
leitura dos planos que temos para o
órgão oficial da IPI do Brasil, publi-
cados nesta edição, no corrente ano.
os agentes do jornal, em cada uma de
nossas igrejas, são muitos importan-
tes e têm um papel importante a de-
sempenhar. Publicamos abaixo a re-
lação geral de agentes que temos em
nosso poder.
Gostaríamos de solicitar a todos os
conselhos, pastores e agentes que to-
massem providências no sentido de nos
informar a respeito de possíveis incor-
reções. bem como no sentido de com-
pletar o quadro, a fim de que nenhuma
igreja fique sem o agente.
Para corrigir ou completar o quadro,
favor entrar em contato com O Estan-
darte - Fones/Fax: (11) 255-3995 ou 257-
4847 - E-mail: estandarte@ipib.org -
Endereço: Rua Amaral Gurgel. 452, so-
breloja-Vila Buarque 01221-000 - São
Paulo - SP
IGREJA
AGENTE
FONE
Abreu e Lima
Adamantina
Água Rasa
Lúcia Cavalaro Veiga
Agudos
Alagoinhas
Hudson Silva Carvalho
(75) 421-5203
Aldeia de Barueri
Alfenas
Idine Alves Ferreira
Alpinópolis
Alberto Gonçalves Carvalho
Alterosa
Merian Vasti Martins
(35)294-1180
Alto de Vila Maria
Alumínio
Levy Floriano Rodrigues
(11)7995-2304
Amambaí
Americana (D
Americanópolis
Américo de Campos
Anápolis (D
Nelson Natal Siqueira
(62)311-2554
Anápolis (2")
Andradas
Antonina
Aroldo Fernandes
Apucarana
Inês Raquete
(43)422-2777
Aracaju ( P)
Neemias Diniz Silva
(79)222-0791
Aracaju (2")
Maria Luci Santos Leite
AGENTE
FONE
Aracaju (3 )
iviariy ue rciiau/
José Luciano Santos
Araraiii f4^1
Aríiratiiha ( 1
Aruratiiha Í9^1
/Al ulliL^Cl /
Cleide dos Santos Paiva
Dirceu Ribeiro de Camargo
/Al ai aUUdi a.
Ari Silva Simões Braga
(16) 235-0538
ArTiir Alvim
/Al lUl /Aiviiii
Mari Ribeiro Rodrigues
A n/nrp ("irannp
/AIVUIC VJltíllUv.
(2^ Sorocaba)
Elce Rosa dos Reis
Arlindo Ribeiro Jiínior
Astorga
Avare 1 1 )
Rpnatn (""avallirií
IxCllal^ cl V dl 1 1 J 11
(14) 722-0083
Bairro Cedrinho
(15) 233-9708
DallUClla UU Olil
jL>d.ll\Jdl alILCâ
D angu
Rann
Uul 11 1
Rarra MaiTía
Dal Ul d i \ ~ )
Janailton dos Reis Santos
Ratei -
DaUrU V 1 )
Qprmr\ ^tlvíi
OClglV-f Oliva
(14) 822-1645
t>auru (z )
f 14) 232-4164
Bauru (3^1
Juarez Lopes de Lima
Antonio Correa Paes
(14)218-1483)
Bebedouro
Bela Vista
Ezechias Soares Correa
Bela Vista do Paraíso
Belém (P)
Belém (2^)
Belo Horizonte
Betânia, JB
José Del Re
(17)245-2933
Betânia, SP
Betei
Boa Vista do Mandiocal
Bofete
Relação de Agentes de O Estandarte
O Estandarte - Janeiro de 2001
IGREJA
AGENTE
FONE
IGREJA 1
AGENTE
FONE
Bom Jardim
Chaluba
Bom Jardim, SP
Cianorte
Bom Jesus da Penha
Cidade Líder 1
João Gomes Avelar
Boquim
Cidade Patriarca
Sheila Amorim Souza
Borda da Mata
Vivaldi Machado
(35)455-1230
Cohab I
Botelhos
Cohatrac
Botucatu iV)
Arlete Bravo Nogueira
(14)822-6034
Coloninha
Botucatu (2^)
Conceição Aparecida
Brás de Pina
Conjunto Urano |
Brasília (Central)
Cornélio Procópio
Brigadeiro Tobias
Coroado -
Cabedelo
Cosmópolis- 1
Caçoai
Cruzeiro, DF |
Genésio Moutinho Machado
(61 ) 224-1206
Caconde
Cruzeiro d"). SP ]
Renato Diniz Pereira Pinto
Cajamar
Cruzeiro (2"), SP
Cambé
Cruzeiro do Oeste
Bertolino F. de Melo
(44)676-1568
Cambuci
Reuel de Matos Oliveira
(11)6445-5594
Cuiabá
José de Arimatéia Felipe
Campestre -
Curitiba (D
Mercedes Montosa Briones
Campina da Lagoa
Jonias Oliveira e Silva
(44)542-1967
Curitiba (2")
Campinas (V)
Benedita Monteiro S. Pereira
Curitiba (3")
Campinas (2^)
Wilson Roberto Silva
(19)238-9463
Curitiba (4")
Campo Grande (D
Walter Ferreira O, Filho
Diadema (T)
José Renato Sobrinho
Campo Grande (2 )
Distrito Federal íT)
' Izabel Paniago Pereira
(61)351-5177
Campo Grande (3")
(Betei)
Dourados (I")
Dourados (2" )
(Jardim Água Boa)
Campo Grande, RJ
Campo Mourão
Campos Novos Paulista
Duque de Caxias ( 1")
Duque de Caxias (2")
Ebenézer
1 Augusto Paulo Correa
(11)633-3253
Canaã
Cândido Mota
Capão Bonito
Edson Passos
Eldorado, MS
Carandiru
Marcília de Carvalho Pinto
(11)290-7258
Eldorado, SP
Carapicuíba (1^)
Engenheiro Goulart
1 José Valter Barbosa
Carapicuiba (2*)
Carapicuiba (3^)
Carapicuiba (4^)
Cardoso
Casa Caiada
Casa Verde
Cascavel
Cassilândia
Castro
Catanduva
Cerqueira César
Cesário Lange
Chapadão do Sul
Venâncio Leonardo E. Neto
Rita de Cássia Fontes
Hanani Lara
Raul Rezende e Silva
Maria Ferreira Carvalho
Mariângela P Souza Campoí
(11)6950-1329
(45)224-8314
Ermelino Malarazzo
Estreito
Fartura
Fazenda Grande
Feira de Santana
Femandópolis
Filadélfia, MG
Filadélfia. SP
Florianópolis
Fortaleza (T)
Foz do Iguaçu
Fragoso
Franco da Rocha
1 Rubens Maurício Simeão
Robson da Fonseca Neves
1 EIvisAcelino Silva
1 Diógenes Braga Ramos
Adilson Almeida Ramos
Estevam Ferreira da Silva
(48)240-5200
(71)245-8793
(48)334-3522
Relação de Agentes de O Estandarte
IGREJA
AGENTE
Frepuesia do 0
Graça
Getsêmani
Ronaldo Vidal
(13)232-872
Goiânia (!') (VI. Nova)
Wânia Pereira Baldani
(62)229-0078
Goio Erê
Delci Ribeiro
Grajaú
Gramadão
Celso Roberto Vieira
Osni Campos
(15)279-6153
G uai an azes
Joel Pereira
(11) 207-5795
Guairá
Guaraci
Guarapuava
Guararema
Guaricanga
Guarujá
Guarulhos (T)
.
Wagner Jardim da Costa
(11) 6440-6077
Guarulhos (3^)
Guarulhos (4")
Hebrom
Henrique Jorge
Ibiporã
Ibirarenia
Maria Glória Biasi de Moraes
(14)370-1387
Ibiúna(r)
Ibiúna(2^)
lepê
Edivaldo de S. Almeida Júnior
Imirim
Indaiatuba
Ipaussu
Lourdes Silveira
Ipiranga
Irapuru
Itaberá
Itaí
Jairo Alexandre Fogaça
Itaim Paulista
Lauro Brizola de Almeida
Itamaraju
Itapetininga
Itaqui
Jabaquara
Hélio Gomes de Almeida
(11)5563-0910
Jacaré zinho
Jacutinga
Eduardo Prado Q. Campos
(35)443-1797
Jaguapitã
Jales
Jandaia do Sul
Jataí
Jardim América, GO
Jardim América. SP
Vera Borges dos Santos
Jacareí íV)
AGENTE
FONE
Jacaiei \i )
Jardim Bandeirantes
Valter Bueno de Camargo
Jardim Bonança
Floi Fni Marauart
Jardim Califórnia
Elsias Feltrim
jarflim \_arios lxíuiciiçu
Jardim Cipava
loão Bastista Santos
Jardim cias uiiveiras
íSP canital 1
Jardim das Oliveiras
(SP. interior)
João Lázaro Veronese
(16) 237-3264
lardim Fulina
jaraim ouaruia
TorHim Hplf^na Míin3
Jardim Leonor
(6^ de Londrina )
AlHn César de Castro
(43)328-1816
larHim Nn7íireth
Jardim Nova Europa
lirdim N Bandeirantes
Tirrlim Novfi Hori/onte
larHim Novo Osasco
Jardim Ondina
Lúcio de Oliveira Batista
Ivan Rodrigues
(19)743-0807
Jardim Paulista
Jardim Piratininga
IirHím Pinfilhl
(Naviraí )
Tardim São Paulo
Jaime P. de Souza
Neusa Maria Soares da Silva
Jardim Solitude
Jardim Tremembé
lardim Veloso
1 rf 1 c c 1 1
li-Paraná
J UuUUl J 11 1 u V yjy *x
Henriaueta Rose Rosa
(43)327-2480
Joinvile ( 1 )
Joinvile \l )
Joinvile (3^)
Jundiaí
Piinirlp Hf Oliveira Fprra?
(11)7392-6914
Juscimeira
Diair Anarecido Argentino
Limeira (D
Francisco Lourenço Ferreira
(19)451-8695
Limeira (2")
Eh Brandão de Oliveira
Londrina (P)
João Natividade R. da Silva
(43)323-6315
Londrina (2")
Débora Meire Bruder Mazzo
(43)329-0161
Londrina (3")
Henriqueta Rose Rosa
(43)327-2480
Relação de Agentes de O Estandarte
I
IGREJA
AGENTE
FONE
Londrina (4^)
Londrina (5")
Josias Gouveia Goulart
(43) 327-2502
Londrina (6^)
Londrina (T**)
Almiro Bispo Silva
(43)336-8177
Londrina (8^)
(Lagoa Dourada)
Londrina (9^)
Lorena
Valdevino Jesus P. Boaventura
Lupionópolis
Luziânia
Maanaim
Macaubal
Oswaldo Ferreira Pinto
Machado (D
Machado (2^)
Manaus ( T)
Manaus (2")
Manaus (3^)
Mandaguaçu
Mandaguari
Maracaí
Maracaju
Marialva
Regina E. Simões S. Pereira
(44)232-1193
MarilândiadoSul
Marília (D
Marília (2")
Marília (3^)
Maringá (P)
Maringá (2")
Maringá (3^)
Maringá (4^)
Maringá {5^)
Martinópohs
Artur Ismar Ribeiro
Matinha
Maria Luzia C. Branco Braga
Mato Grande
Maná M"!
Raimundo Rodrigues da Silva
(11)755-1341
Maná í?*^
Acácio de Oliveira
Mimoso de Goiás
Miracatu í 1^)
Miracatu (2*)
Mirandópolis
Mogi das Cruzes
Eunice Bernal de Oliveira
Mogi Mirim
Aparecido Ferreira
Monte Azul Paulista
Monte Sião
Muzambinho
Narandiba
IGREJA
AGENTE
FONE
Natal (1")
Natal (2')
Rodolfo Dantas Lima
Natal (3")
Naviraí
Nilópolis
Nova Esperança
Nova Jerusalém
Nova Metrópole
Nova Resende
Óleo
Isaltino Onório de Oliveira
Osasco (D
Frederico Rocha Marques
(11)7082-3836
Oswaldo Cruz
Iziris Belkis Rahal
(18)561-2760
Ourinhos
Irene Jorge Silva
Ouro Fino
Palestina
Palmital
Pão de Açúcar
Paraguaçu Paulista
Paranavaí
Érika Adriana Maziero Correa
José de Oliveira
Parque Brasil
Passarinho
Paulo Silas
Hermínio Augusto da Costa
Pedro de Barros
Pendência
Penha Circular
Aristeu da Silva Filho
Pimenta Bueno
Pinhal
Pinhal do Camnestre
Pi riicipahíi
Vânia da Silva Pereira
(19)432-3063
rirdjU
Pu^ajui
Dirce Jandussi Rodrigues
(14)572-2506
Pirimhii
Piranitinpa
rirapozmno
Sindival Nandes A. Rosa
Poços de Caldas (]')
Adalmir Ribeiro Tavares
(35)712-3338
Poços de Laldds (/ )
ronta orossd
Azor do Lago Pessoa
Pnnta Pnrã
Francisca Cleide C. Gomes
Pontezinha
Porangaba
Porto Feliz
Elineu Rosa Tomé
LuizRoch Filietaz
(15)262-3430
Porto Nacional
Parque Edu Chaves
Parque Ipê
Pci ArÃQ DE Agentes de
Estandarte
IGREJA
Parque Itajaí
Praia Grande
Presidente Prudente
(Central)
Presidente Prudente (2")
Presidente Venceslau
Primeiro de Maio
Quatingá
Quilómetro Dezoito
Quitaúna
AGENTE
Mercedes Martins Sanches
FONE
Rancharia
Rancho Alegre
Recife (1
Recife (2":
Recife (3^)
Registro
Ribeirão Preto
Rio Bonito
Rio de Janeiro (1")
Rio de Janeiro (2")
Rio de Janeiro <5*)
Rio Pequeno
Rio Verde
Riversul
Rolandi a
Rolim de Moura
Rondonópolis
Sacomã
Salto
Salto Grande
Salvador
Santa Cruz
Santa Cruz Rio Pardo
Santa Fé
Santa Fé do Sul
Jony Cerqueira Leite
(18)251-1789
Izac de Souza
Ulisses Brudes Júnior
Cacilda Martins Souza
Edilene Escobar Correa
(81)441-1151
Ricardo de Carvalho Campos
Joaquim Vicente dos Santos
Manoel Paes
Lourdes Dias dos Santos
(21)351-1489
(11)273-9483
(11)7829-163!
(14)378-1497
Santa Rosa
do Descoberto
Santa Rosa do Viterbo
Santarém
Santo André (D
Santo André (2')
Santo André (3°)
Santos
Santo Antônio
da Platina
São Bartolomeu
Luiz Carlos Nascimento
Valter Molina
Silas Martins Teles
(16)654-3471
(11)413-1766
Roseli Melo de Souza
Marina Dias de Souza
(11)434-1336
IGREJA
AGENTE
FONE
São Bernardo
do Campo (T)
Joel Gonçalves Reis
(11)4357-2173
São Bernardo
do Campo (2'')
Áquila Negrão Moreira
São Caetano do Sul(P)
Jaime Pereira do Lago
(11)4238-8491
São Caetano do Sul (2")
São Francisco do Sul
São João do Menti
São José Rio Preto (1')
Rubens Bruno da Silva
São José Rio Preto (2')
São José
dos Campos (!")
Hélio Pedro de Almeida
(12)329-4473
São José
dos Campos (2")
São José dos Pinhais
São Lu!s(r)
Edmilson de Araújo Pires
São Luís (2'')
São Luís (3^)
São Lourenço
São Manoel
São Mateus (P)
Nina Antônio Carvalho
(11)689-1320
São Mateus (2^)
João Batista Correa Silveira
São Miguel Arcanjo
São Miguel Paulista
São Paulo (P)
Eli Gertrudes Pires Souza
(11)255-6111
São Paulo (3^)
Bernardino Gomes de Brito
São Paulo (4")
Claudete de Castro Donato
São Sebastião da Grama
São Vicente
Saúde (P)
Serranópolis
Sertanópolis
Socorro
Soledade de Minas
Valdir Espírito Santo
(35)333-1231
Sorocaba (P)
Élcio Rodrigues
Sorocaba (2^)
(Árvore Grande)
Elce Rosa dos Reis
Sorocaba (3")
Olinda Carios de Oliveira
Sorocaba (4")
Eraldo Teixeira Calado
{15)232-4946
Sorocaba (5")
Pedro Batista Santos
(15)226-531?
Sorocaba (6*)
João Batista Jardim
(15)222-2567
Sorocaba (7")
Sorocaba (8^)
Hedinei Dutra de Moraes
(15)221-7889
Sumaré
Wanda Nunes Mazaro
Tapejara
Tarabai - Virgílio B. c
e Souza (18) 241-1738
Relação de Agentes de O Estandarte
IGREJA
AGENTE
FONE
Tatuapé (P)
Denise Feliciane Nogueira
(11)6943-7761
Tatuí(r)
Rolf Miguel Orsi
Tatuí{2^)
Taubaté
Alex Vander Lima Costa
Teixeira de Freitas
Telêmaco Borba
Teresina
Terra Firme
Torre de Pedra
Três Fronteiras
Trinta e Um
de Março
Tucuruvi
Noli Carlos Diniz
(11)6952-5144
Tupã(r)
Noemia Iglesias Lopes
(14)442-3743
Tupi Paulista
Turvinho(P)
Turvinho(2")
Turvo dos Góes
Umuarama
Quesia Souza deAlmeida
(44)622-2260
Uraí
Utinga
Neusa Castro Salgado
(11)7603-3111
Viana
Marlise Castro
Vianópolis
Vida Nova
Evanirde Cabral Carvalho
Vila Aparecida
Darli Alves
VilaBrasilândia
Venito
(11)257-3153
Vila Carrão
Schubert C. do Nascimento
(11)6951-6816
VilaCisper
Vila Diva
Vila Dom Pedro I
Vila Formosa
William Ramos
(11)216-2998
Vila Ipê
Leirice Oliveira Brito
(19)270-0888
Vila Leopoldina
Vila Maria Eugênia
Noemia Martins Nascimento
(19) 269-5837
Vila Moinho Velho
Décio Bierma
(11)419-1375
Para meditar
o que pedi e o que recebi Eu pedi a Deus todas as coisas
^ _,. r^^^^ x/i^c para poder gozar a vida. Mas Ele me
Eu pedi a Deus muita força. Mas \ ^ . , ,
^, ^ ^ ,„r^n deu a vida para que eu pudesse gozar
Ele me fez fraco para que eu apren- k ^ r
u ^^A todas as coisas,
desse a ser humilde e discreto.
. _, V Nada consegui exatamente como
Eu ped a Deus ajuda para realizar ci n.Hn n nne é
^ . . r-i A .... pedi. Mas Ele me deu tudo o que e
grandes coisas. Mas Ele me deu seu au- ^
. V u u«<. bom para mim.
xího para que eu realizasse boas obras. ^
Sou uma pessoa muito abençoada.
Eu pedi a Deus riquezas para ser
feliz neste mundo. Mas E!e me fez {adaptado a partir de um texto
pobre para que eu pudesse ser sábio.
H gente se encontra
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acolhedor, a melhor seleção de livros
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o Estandarte - Janeirode200^
Seminários
75"' Turma de graduados
em Londrina
Rev. Silas de Oliveira
O Seminário Teológico "Rev.
Antonio de Godoy Sobrinho"
(STAGS), em Londrina.PR,
realizou no dia 25 de novembro a for-
matura de sua 1 5" turma de graduados
em teologia. Foram ao todo 19 for-
mandos, sendo dezoito da Igreja Pres-
biteriana Independente e um da Igreja
Presbiteriana do Brasil. Com esta for-
matura, totalizamos o número de 205
formandos, nesses dezoito anos de
existência do Seminário, sendo 188
homens e 17 mulheres.
O culto de colação de grau foi rea-
lizado no Espaço Esperança, local per-
tencente à Primeira Igreja Presbiteria-
na Independente de Londrina. Diver-
sas caravanas, das mais diferentes re-
giões, estiveram presentes, o que pro-
porcionou a presença de cerca de 1.500
pessoas ao evento. O pregador esco-
lhido pela turma foi o Prof. Dr. José
Adriano Filho, que pregou com base
no texto de Hebreus 12.1-3, enfati-
zando a idéia de "Jesus, autor e aper-
feiçoador da fé. o exemplo maior. Ele
é o atleta modelo de fé que deve ser
observado e imitado" por todos aque-
les que desejam exercitar com zelo o
ministério pastoral. O Rev. Dr. Alberto
Fernando Roldán. paraninfo da turma,
desafiou a todos, destacando a impor-
tância de se pensar na seriedade do
ministério para o terceiro milénio. O
orador da turma. Bel. Marcelo Glória
Gomes Paula, fez uma belíssima com-
paração entre a caminhada de estu-
dos, ano a ano, e a figura da figueira
que sempre brota no fmal de cada se-
mestre lelivo (temos uma figueira plan-
tada em nosso "campus" ).
Entre as várias autoridades convi-
dadas contamos com as presenças dos
Revs. Othoniel Gonçalves, da Direto-
ria da IPl do Brasil; Clayton Leal da
Silva, da Secretaria de Educação Teo-
lógica, e Mathias Quintela de Souza,
pastor da igreja hospedeira.
/7 r^^/^Sua griffe
C£Z-L/. \-^/3 W evangélica
MODA MASCULINA
Ano Novo - Roupa Nova
09
Colaram grau os seguintes alunos:
Alessandro Paiva de Aguiar - Presbi-
tério do Rio de Janeiro: Denis Silva
Luciano Gomes - Presbitério de As-
sis; Edson Fabiano dos Santos - Pres-
bitério de Londrina; Edy Francisco
Machado - Presbitério de Botucatu;
Ézio Silveira Bittencourt - Presbitério
Paranaense; Giuliano Roberto Silva -
Presbitério de Maringá; Haroldo Sene
- Presbitério de Londrina (IPB ); Itamar
Pereira da Silva - Presbitério Vale do
Paraíba: Jair de Carvalho Zemuner -
Presbitério de Londrina; Joaquim Fran-
cisco Ribeiro Neto - Presbitério Sul de
São Paulo; Joézer Crott Sanches -
Presbitério Centro Oeste Paulista; José
Joaquim Dourado - Presbitério Brasil-
Central; Lucas Araújo Punder - Pres-
bitério de Londrina; Marcelo Glória
Gomes Paula - Presbitério Central
Pauhsia; Ricardo Bomfim Bruder -
Presbitério de Durinhos; Silas de As-
sis Brochado - Presbitério Brasil Cen-
tral; Soliane de Cássia Rossi - Presbi-
tério Norte do Paraná; Vagner
Rodrigues Moraes - Presbitério de
Durinhos; e Zani Cassiano - Presbité-
rio Sul de Minas.
Somos gratos a Deus pelo témiino
de mais um ano e pela caminhada de
nosso Seminário. Vivemos a experiên-
cia das mudanças normais e necessári-
as, seja em nível diretivo ou de discus-
sões teológicas que envolvem a neces-
sidade da IPl do Brasil. Deus tem nos
dado o privilégio de escrever mais essa
parte da história do ensino teológico,
através do STAGS. Agradecemos a
todos que colaboraram de forma direla
ou indireta conosco nesta caminhada.
Que o Deus da paz confirme a obra das
nossas mãos (SI 90.17).
O Rev. Silas é o presidente do Seminário
Teológico Rev. Antônio de Godoy Sobrinho.
em Londrina
(Váftas Coros e Modoloe.
Exclusividade Gatbo)
à partir
=R$ 99,00
l Exclusividade Gorbo )
à partir
=R$ 78,00
(Vários Cores e Modelos)
à partir
=R$ 29,70
(Social e Esporte) =R$ 24,00
à partir _
Gravatas 3x^i^
=R$ 13,50
( Estampas Exclusivas )
ò partir
Calço;
(JEANS^
=R$ 36,60
à partir _ _
rnmisetas 3x5> ^
(Empolopiquet)
=R$ 16,50
-R$ 33,00
O maior estoque do Brasil.
42 Lojas à suo disposição.
Tudo em 3X sem juros
Cheque ou Cartão
ompre pelo nosso site: www.garbo.com.br
Nossas Igrejas
Edson Passos em missão
o Presb. Armando Xavier de Sou-
za, secretário de missões da IPI de
Edson Passos, RJ, enviou e-mail para
O Estandarte, relatando a intensa ati-
vidade missionária desenvolvida por
sua igreja.
Há quatro anos, foram iniciadas
duas novas congregações. Uma de-
las foi transferida para a IPI de
Nilópolis. RJ. A outra, que começou
com uma família (a família Campelo).
já congrega 30 membros. Seu propó-
sito é o de organizar-se em igreja no
ano 2004.
Um plano foi estabelecido para que
tal objetivo se transforme em realida-
de. De acordo com esse plano, em
2001. a congregação pretende possuir
60 membros e. em 2003, adquirir um
terreno para edificação de seu templo.
Com a graça de Deus, tais proje-
tos serão concretizados.
o Estandarte - Janeiro de 2001
Seminários
Folo: Arquivo
Formatura em São Paulo
Rev. Gerson Correia de Lacerda
No dia 2 de dezembro último, o
Seminário Teológico de São
Paulo, da IPI do Brasil, entre-
gou à igreja mais uma turma de
formandos.
O culto e a cerimónia de colação
de grau aconteceram no templo da P
LPI de São Paulo.
Colaram grau os seguintes irmãos:
Aparício Soares Carvalho, do Presbi-
tério de Sorocaba; Carmen Sílvia In-
Tumia de fonnandos do Seminário Teológico de
São Paulo/2000.
forsari, do Presbitério de São Paulo;
Clifford Emele Charles, da Igreja Epis-
copal Anglicana do Brasil, da Diocese
de São Paulo;Dirceu Ramos Teixeira,
do Presbitério Novo Osasco; Irene
Garcia Costa de Souza, do Presbitério
Santana; Janailton dos Reis Santos, do
Presbitério de Carapicuíba; José Du-
ques de Morais; Lázaro Alves da Sil-
va Sobrinho, do Presbitério Bandeiran-
tes; e Rosa Maria da Silva Moreira,
da Igreja do Deus Vivo.
Foi escolhido para ser o
patrono da turma o Rev. Prof.
Eduardo Galasso Faria. No
1^ culto de ação de graças, o pre-
gador foi o Rev. Leontino
Farias dos Santos, presiden-
te da Assembléia Geral da
IPI do Brasil e professor do
Seminário de São Paulo. Na
cerimónia de colação de grau.
foi paraninfo o Rev. Marcos
Paulo Monteiro da Cruz
Bailão. Falou em nome da turma como
oradora a Bacharel Irene Garcia Costa
de Souza.
O templo da T IPI de São Paulo fi-
cou totalmente lotado por irmãos e ir-
mãs de diversas comunidades que vie-
ram participar da tocante cerimónia, que
contou com a presença do Coro dc
Adolescentes da Igreja Presbiteriana For-
mosa. Essa igreja é fomiada por inte-
grantes da colónia chinesa de São Pau-
lo. Seu pastor e também regente do Coro
de Adolescentes é o Rev. Dr. Wu Tu
Tsing, médico íbnnado pela Universida-
de de São Paulo e bachiirel cm teologia
formado pelo Seminário de São Paulo.
Após o culto e a cerimónia de cola-
ção de grau. todos os presentes foram
recebidos no salão social da T IPI de
São Paulo, em uma aconchegante re-
cepção totalmente organizada e pre-
parada pela turma de formandos e
formandas.
Trala-se. sem dúvida alguma, de
uma turma histórica. É o primeiro gru-
po de alunos a concluir o curso na sede
própria do Seniinarit) dc São Paulo, lo-
calizada na rua Genebra, 180.
Trata-sc também de uma turma
pluralista. Dela fez parte um anglicano
(Clifford), que já foi ordenado ao
diaconato em sua igreja, e uma
pentecostal (Rosa Maria), da Igreja do
Deus Vivo.
Destacamos ainda que a turma foi
integrada por três mulheres (Carmen,
Irene e Rosa Maria). As duas primei-
ras são presbiterianas independentes
e já se apresentaram a seus respecti-
vos presbitérios para licenciatura.
Rogamos a Deus que prossiga
abençoando a Casa de Profetas de
São Paulo, bem como as de Londrina
e Fortaleza, para que cumpram sem-
pre a sua missão.
O Rev. Gerson é o presidente do Seminário
Teológico de São Paulo da IVÍ do fírasil
Datas e Eventos
Seminário Teológico de
São Paulo
As matrículas, tanto do curso de
bacharel em teologia como do curso
de reciclagem (para pessoas formadas
em instituições de ensino teológico de
outras denominações que desejam ser-
vir no ministério da IPI do Brasil), se-
rão realizadas de 15 de janeiro a 2 de
fevereiro de 2001.
Todos os interessados devem
comparecer, munidos de sua docu-
mentação (documentos de identifica-
ção pessoal, histórico escolar e di-
ploma do ensino médio), na secretá-
ria do Seminário, no horário das
I4h00 às 22h00, no seguinte endere-
ço: Rua Genebra, 1 80 - Centro - São
Paulo - SP
Maiores informações pelo telefone
(11)31 06-2026 ou pelo fax ( 1 1 ) 3 1 0 1 -
1610-E-mail:
seminario@seminariosaopaulo.org.br
Visite o site do Seminário de São
Paulo: www.seminariosaopaulo.org.br
Cursos de música
No Departamento de Música do
Seminário de São Paulo, são ofereci-
dos diversos cursos. Você pode apren-
der a tocar vários instrumentos, conhe-
cer teoria musical e aperfeiçoar-se na
arte do canto.
As matrículas para o próximo ano
serão feitas de 15 de janeiro a 2 de
fevereiro de 200 1 . na rua Genebra. 1 80
- Centro - São Paulo - SP, no horário
das 14h00às 22h00.
Maiores informações pelo telefone:
(11)31 06-2026 ou pelo fax : ( II )3 1 0 1 -
1610
Curso de Teologia no
Rio de Janeiro
Já funcionou durante o ano de
2000 o curso de extensão do Seminá-
rio de São Paulo na cidade do Rio de
Janeiro. Ele terá continuidade em
2001 . com o funcionamento dos dois
primeiros anos.
Todas as pessoas da região do Rio
de Janeiro podem fazer o curso de
Bacharel em Teologia, que funciona
nas dependências da 5" IPI do Rio de
Janeiro, localizada na rua Eng. Luis de
Medeiros. 62 - Praça do Carmo - Rio
de Janeiro - RJ.
As matrículas para o próximo ano
serão feitas de 19 a 23 de fevereiro.
O culto de abertura das aulas
será realizado no dia 5 de março, às
19h30. no templo da 5" IPI do Rio
de Janeiro.
Artigo
Laços de Família?
Presb. Nilson Zanela
Uma vez mais a televisão, a pre-
ferida nas estatísticas da mídia,
comparece ao noticiário en-
volvendo uma das mais poderosas re-
des de TV e a justiça carioca. O pro-
blema é antigo. E agora volta à tona
com a apresentação da telenovela "La-
ços de Família", num horário conside-
rado nobre, isto é, quando, no início da
noite, a família, inclusive crianças, está
diante da "telinha".
Enquanto uma das partes defende-
se, alegando a volta da censura, a ou-
tra, por parte de um juiz do Rio de Ja-
neiro, através de liminar, proíbe a par-
ticipação de menores na citada tele-
novela e determina sua transmissão
após as 21 horas.
Não está sendo discutido aí o aspecto
legal, pois a liberdade de expressão é
garantida pela nossa Constituição. Po-
rém, qual a validade desse procedimento
por parte de uma emissora de TV. que
funciona baseada numa concessão do
poder público, com tempo limitado, e que
apresenta crianças em textos e imagens
que. na maioria das vezes, nada têm a
ver com a família?
A família continua sujeita à desa-
gregação, à violência, à falta de ética
e de bons costumes. Com isso. a TV
contribui, poderosamente, para o au-
mento da gravidez precoce em crian-
ças e também dos casos de AIDS. A
exposição da mulher, a conotação se-
xual, as cenas explícitas que a TV bra-
sileira vem impondo na sua programa-
ção estão provocando constrangimen-
tos aos pais diante dos filhos, princi-
palmente diante dos filhos menores. A
figura da mulher está .sendo mostrada
como se fosse "carne de açougue".
A Constituição do Brasil estabe-
lece, em seu artigo 220, que a "mani-
festação de pensamento, criação, a
expressão e a informação sob qual-
quer forma, processo ou veículo, não
sofrerão qualquer restrição. . ." Em seu
parágrafo terceiro, porém, preconiza
competência à lei para estabelecer
meios legais que garantam à pessoa
e à família a possibilidade de se defen-
derem de programas e programação de
rádio e TV que não respeitem valores
éticos e sociais da pessoa e da família.
Infelizmente, nossa TV. hoje mais
do que nunca, funciona baseada em
pontos de audiência, que medem o to-
tal de aparelhos ligados a cada progra-
ma. Isso é medido pelos institutos de
verificação e vale dinheiro em termos
comerciais, numa verdadeira guerra
entre as emissoras concorrentes.
Em 1986, na revista Semente, da
IPI do Brasil, no seu primeiro
quadrimestre, escrevemos alguns con-
ceitos sobre a TV e seu uso. Disse-
mos, então, que a TV era uma realida-
de no dia-a-dia dos brasileiros e ela ti- s
nha vindo para ficar.
Os números atuais confirmam isso.
Ela é o grande lazer da maioria do nos-
so povo. dada a sua facilidade de fun-
cionamento e o deslumbramento que
causam suas imagens, muitas vezes
distantes da realidade. Seus efeitos são
terríveis nas pessoas, mudando com-
portamentos e iludindo os menos infor-
mados, as mentes em formação e, prin-
cipalmente, as crianças na sua forma-
ção psicológica.
Se a TV é a realidade em nosso
meio, requer-se das autoridades o cum-
primento da lei e a proteção à família,
na transmissão de valores e costumes
que edifiquem socialmente e façam
bem ao ser humano como um todo.
Dizer que a TV só mostra o nosso
cotidiano é muito cómodo. Se o cotidi-
ano é isso que temos diante dos nos-
sos olhos na "telinha", seja esse então
mais um motivo para repensar a TV
como formadora de opiniões e como
indutora de nossa mente.
A TV é considerada como um meio
frio de comunicação. É diferente do
rádio que. por exemplo, dá ao ouvinte
a possibilidade de expandir a sua ima-
ginação, fazendo uso pleno de suas
faculdades. A TV é diferente. Surge
diante de nós como um prato feito. E
responsável pelo comportamento
questionável de muitos jovens diante
da sociedade, cujo edifício moral é da
responsabilidade de todos.
Como povo de Deus. temos de de-
clarar qual é a nossa opinião. Temos
de denunciar tal estado de coisas, to-
mar partido e cobrar da autoridade
competente um basta à cultura da li-
bertinagem, da violência e da desagre-
gação familiar. Como cristãos, preci-
samos zelar pela família, pela ética,
pelos bons costumes.
Que o Senhor tenha misericórdia e
ilumine nossas autoridades. Que seja
regulamentada a apresentação desse
verdadeiro lixo em horários próprios,
se for impossível a sua rejeição, mas
que a família seja protegida.
Deve haver sabedoria do alto, no
trato de assunto de tanta importância.
O Zanela é presbítero da 1" IPÍ de Bauru,
SP, e integra a Assessoria de Imprensa e
Comunicação da IPI do Brasil
Sempre se
Reformando
de Shirley C. Guthrie
g^iMpre se
^IfãKr mando
A Fé RelwTO^em um Mundo Pluralista
Como falar da fé
em Jesus Cristo em
um mundo
pluralista? E
possível estar
aberto às mudanças
e ser tolerante sem
se comprometer ou
sacrificar a
autenticidade da fé
cristã? Com base
nas confissões de fé
reformadas, o autor
fala à Igreja de hoje
e procura responder
a essas questões.
Mais uma obra de Publicações João Calvino
Editora Pendão Real
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Artigo
O Estandarte - Janeiro de 2001
O exercício da liberdade impõe limites
Rev. Adalgiso Pereira do Vale
No passado, em geral, os cul-
pados pela evasão de mem-
bros da IPI do Brasil eram
pastores formados em outras institui-
ções teológicas. Ultimamente, tenho
notado que a coisa foi alterada, pois
são os pastores oriundos de nossos
próprios seminários que estão dividin-
do e roubando o rebanho da igreja.
Tenho refletido muito sobre esta
triste questão com profundo pesar.
Fui batizado, em 1946, pelo Rev.
Sherlock Nogueira, em Rancharia. SR
Depois, fiz minha pública profissão de
fé perante os Revs. Daily Rezende
França e Seth Ferraz, na 3' IPI de São
Paulo, em 1960. Fui eleito várias ve-
zes diácono e presbítero. Por fim, fui
ordenado ao sagrado ministério em
1985. após um ano de licenciatura, pelo
Presbitério de Campinas. Presidi esse
mesmo Presbitério por duas vezes e
participei de várias delegações ao
Sínodo e ao Supremo Concílio.
Graças a Deus. nunca tive proble-
mas dessa ordem. Tenho trabalhado
com simplicidade e amor à igreja.
Mas, quando fico sabendo de fatos
como os ocorridos na V IPI de Araça-
tuba e na T IPI de Campinas, começo
a me inquietar e a chorar com doídas
lágrimas. Só nesses dois casos, apro-
ximadamente 700 membros simples-
mente deram um "adeus".
Por isso. em minha opinião, acho
que alguma coisa precisa ser repensa-
da, e com urgência. Creio que não po-
demos ficar na mera contemplação
esperando que o previsível aconteça.
É necessário desenvolver estraté-
gias firmes, a fim de dificultar tais pos-
sibilidades. Por exemplo, os pastores
não deveriam ler a liberdade de usar
material didático na igreja de ideologi-
as e doutrinas multifacetadas. São pro-
duções geradoras de modismos, que
têm causado muitas divisões e conten-
das em nosso amado arraial.
Em nosso sistema federativo e re-
formado, a igreja não é propriedade do
pastor ou de qualquer outra hderança,
Ela somente leni sentido quando rc-
flete essencialmente sua história e uni-
dade teológica e doutrinária.
Entendo que alguns de nossos 1 íde-
res podem estar confusos no que tan-
ge ao problema da liberdade institu-
cional, chegando à deturpação do seu
próprio significado, fazendo de nossa
igreja um espaço livre de alternativas
pessoais.
A questão está na confusão entre li-
berdade como conceito eni que o seu
au ibuto caracterizador é o de não st)frer
restrições. Mas é óbvio que o exercício
da liberdade impõe limitações e respon-
sabilidade moral. Hxataiiicnte o que
estamos cobrando c desejando, píira que
.se evite a "sangria" intcnuinável de ir-
mãos com talentt)s e recursos indispen-
sáveis na jornada da IPI do Brasil.
Talvez esteja na hora de uma me-
dida provisória, bíblica c .santa.
Que Deus nos ilumine e nos ajude
a sair dessa situação.
O Rev. Adalgiso é pastor da IPI do Jardim
América^ em São José do Rio Preto, SP, e da
IPI de MacaubaU SR
Unidos no 31 de Julho
I
Em sua última reunião ordiná-
ria, realizada nos dias 10 e 11 de
novembro último, a Comissão Exe-
cutiva da Assembléia Geral da IPI
do Brasil tomou conhecimento do
relatório do movimento "Unidos
no 3 1 de Julho", desenvolvido nos
meses que antecederam as come-
morações do 97° aniversário da
IPI do Brasil.
Frente ao relatório apresentado
foram tomadas as seguintes deci-
sões a respeito do movimento "Uni-
dos no 31 de Julho":
*'a) recomendar à diretoria que
evite deslizes de se sobrepor à ju-
risdição de concílios inferiores, pro-
curando caminhar dentro da lega-
lidade constitucional;
b) registrar voto de apreciação
pelo movimento;
c) autorizar a realização do mo-
vimento no ano 2001
Durante quase três meses, toda
a IPI do Brasil sentiu a atuação do
movimento "Unidos no 31 de Ju-
lho". Ele foi idealizado e concreti-
zado pelo Projeto Semear. Teve
como objefivo promover o resgate
da identidade presbiteriana indepen-
dente, a unidade denominacional e
o levantamento de oferta nacional
de gratidão a Deus pelo aniversá-
rio da Igreja.
Vários membros do Projeto Se-
mear e da Diretoria da IPI do Brasil
visitaram diversas regiões de nossa
igreja.
Uma oferta especial foi levanta-
da em favor dos projetos da igreja
nacional.
Na próxima edição de O Estan-
darte, será publicado um relatório
sobre todo o trabalho desenvolvido
e seus resultados.
Nota de Falecimento
Marcolino Pinto
(13.05.43-11.10.00)
"Não há prova maior de amor, do
que dar a vida por quem amamos"
(Jo.l5.i3).
Durante toda a sua existência, o
Sr. Marcolino Pinto perseguiu um
sonho: ter estabilidade na vida e pro-
mover o bem daqueles que amava.
Ele conseguiu realizar quase to-
dos os seus sonhos... Viu seus dois
filhos mais velhos, o Elias (Rev.
Elias de Andrade Pinto) e a Marisa,
casados e viu seus netos, Wallace,
Ana Elisa, Tiago e Jaqueline, decla-
rando amor por e!e. Foi muito feliz
com sua esposa Eleni e cuidou
como ninguém de seu filho especi-
al, o Júnior.
Na sua vida. Marcolino Pinto
cumpriu o que sonhou, com muito
esforço. Venceu suas batalhas, con-
quistou seus ideais e repartiu bcneíí-
cios com muitos.
No seu compromisso com o Se-
nhor, foi membro das 1" e 2" IPIs de
Maringá. PR, da Congregação
Presbitcrial de Ponta Porá, MS. e da
IPI de Cidade Líder. SP. «
— I Nos Últimos se-
M gundos de sua vida.
9 «V ^1 no dia 1 1 de outubro
de 2000. na Av.
,\^^Á 1 Paes de Barros, na
JÍÍHHlIJ Mooca, SP. salvou
seu filho especial de um acidente fa-
tal, mas não consegui salvar-se. Foi
o seu dia de ir.
Obrigado. Senhor, por esta vida:
sonho, luta e amor
"De todos os dons, o maior é o
amor..." (I Co. 13).
Rev.' Elena Alves Silva Pinto
n Estandarte -_Janeirode2001^
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