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Full text of "O Estandarte"

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UBRARY  OF  PRINCETON 


AUG  1  6  aXM 


THEOLOGICAL  SEMirJARY 


PER  FOLIO  BV2853.B6  B45 

Estandarte  :   srgco  oficial 

Igreja  Presbiteriana 
Independente  do 
Brasil. 


D 

igitized  by  the  Internet 

Archive 

in  2015 

https://archive.org/details/oestandarte1111igre 


o  Estandart 

Orgao  Oficial  da  Igreja  Presbiteriana  Mepender,te  do  Brasil 


ARVORAI  O  ESTANDARTF  ÀS 


Exemplar  avulso:  R$  2.00 


^     No  dia  7  dejaneiro,  o  Estandarte  completou  110  anos  de 
existência.  E  um  jornal  precioso  para  a  IPI  do  Brasil.  Sua  história  antecede 
e  confunde-se  com  a  história  da  nossa  igreja.  Em  fase  de  f  ranca 
recuperação,  está  lutando  para  ganhar  espaço  no  coração  de  todos  os 
nossos  membros  No  an.versáno  de  O  Estandarte  no  anado  Centenário  da 
IHl  do  Brasil,  contamos  com  4.886  assinantes  (páginas  10  a  12). 


Ctnltntrio  da  IPI  do  Braill 


ciai 


o  Estandarte 


untamos  com  4.886  assinantes  (páginas  1 0  a  1 2).  '/oJ^-Íh.  ,.. 

-  Presbíteros  Fundadores 

à    9     — — 


?  5 


9  Estandarte 


7^  y  >^ 


OítljnAirtf 

t  texto  para  ser  Jido  medlf,.) 
-nservadoco,nc.annIo  '^'"'^ 


f  o  Est4mdart0~:. 


o  £$|andarte  . . 


« "  as 

í  Estandart€*Z. 

ptepQfa-«  porto  Cenlenorio 


Rev.  Azor  Etz 
Rodrigues 

A  IPI  do  Brasil  recordou  com 
gratidão  a  vida  e  o  ministério  do 
Rev.  Ajor  Elz  Rodrigues,  cujo 
centenário  de  nascimento  ocorreu 
no  dia  8  de  setembro  último.  O 
Estandarte  relembra  a  figura  des- 
te precioso  herói  da  fé  (página  5). 


Formatura  nos  seminários 

o  Estandarte  destaca  as  cerimónias  de  formatura  do  Seminário  Teológico  de  São  Paulo  e 
do  Seminário  Teológico  Rev.  Antônio  de  Godoy  Sobrinho,  de  Londrina,  PR  (páginas  22  e  23). 


Regimento  para  Mesa 
Diaconal 

O  Rev.  Mário  Ademar  Fava  preparou  um 
texto  que  pode  ser  usado  para  ajudar  no  fun- 
cionamento das  mesas  diaconais  de  nossas 
igrejas  {página  7). 


Festival  do  Centenário 

Foi  um  grande  sucesso!  Aconteceu  no 
dia  23  de  novembro,  na  Universidade 
Mackenzie.  700  pessoas  participaram  do 
evento  (página  6). 


4t 


Igreja  \tm  Hino  do  Centenario 


'  Convocações 

A  reunião  da  Associação  Evangéhca  Literária 

Pendão  Real  será  dia  6  de  fevereiro.  A  da 
Assembléia  Geral  da  IPI  do  Brasil  acontecerá 
de  5  a  9  de  fevereiro  e  a  da  Associação  Bethel 
no  dia  7  de  fevereiro  (página  1 3). 


Janeiro  de  2003 


Editorial 


Estandarte 


Um  retrato  do  qual  não  nos 

orgulhamos! 


Temos  cm  nossas  mãos,  no  mo- 
nicniocm  que  rvtiigimos  este  edito- 
rial 1 1  .VI 2/2002).  uma  edivão  de  O 
Estandaric  de  19/12/1912. 

De  seu  texto,  destacamos  o  se- 
guinte trecho: 


Rev.  Gerson  Correia  de  Lacerda 


sível  vera  IP!  do  Brasil  de  todos  os 
rincões.  Louvamos  ao  nosso  Deus 
por  tudo  isso! 

Em  segundo  lugar,  solucionamos, 
definitivamente,  o  problema  de  as- 
sinaturas com  falta  de  pagamento. 

Essa  era  uma  di- 


"(ffucrcimia  falar  íi'(([)  íEstaníiarte, 
i]uc  Lira  atrauctísa  uma  Dcosae  crifice. 
que  rcrlama.  cmiui  as  nutraa.  cncrgi- 
ca  c  prnmpta  tiulicituòt  íic  acue  aini- 
1)06.  Dc  tuman»  1.31111  aaaiijnatitcã. 
até aijara,  snmcutc  3B5  mm  cnuiatnm 
a  inipintâucia  suas  asaiijinatnras 
íicHtc  atum.  c  a  tinsso  íicliitn  iá  snbc  a 
u :  1111  n ITi  111111 .  cinii  tcníicncia  para 
amjmcntar". 


'■^  '"vio  é  antigo.  Foi  publicado 
há  90  anos.  O  Estanu...».  ...inva, 
então,  com  quase  20  anos  de  exis- 
tência. Estamos,  agora,  com  esta 
edição,  comemorando  o  1 1 0"  ano  de 
vida  de  nosso  órgão  oficial.  Contu- 
do, queremos  utilizar  esse  texto  para 
falar  da  nossa  realidade  atual. 

Em  primeiro  lugar,  devem  ser 
destacadas  as  diferenças  entre  o 
passado  e  o  presente.  Em  1912,0 
Estandarte  estava  atravessando 
uma  de  suas  muitas  crises.  Hoje. 
com  a  graça  de  Deus,  estamos  vi- 
vendo uma  fase  de  vitórias  e  con- 
quistas. O  Estandarte  tem  sido  edi- 
tado pontualmente,  todos  os  meses. 
Sua  editoração  esta  bonita  de  se  ver 
e  é  feila  com  carinho  e  amor.  É  rico 
e  farto  o  material  publicado.  Irmãos 
e  irmãs  do  todas  as  partes  do  Brasil 
têm  colaborado,  enviando  notícias  do 
que  sucede  na  seara  independente. 
Nas  púginas  de  O  Estandarte  é  pos- 


liculdade  crónica. 
Vinha  de  longa 
data.  Em  1912. 
menos  de  um  ter- 
ço dos  assinantes 
tinham  efetuado 
o  pagamento.  Em 
2001,  mudamos  o 
sistema  de  assina- 
tura. Julho,  o  mês 
do  aniversário  da 
IPI  do  Brasil,  pas- 
sou a  ser  o  mês  de 
renovação  das  assi- 
naturas. Com  o  auxílio  de  nossos 
agentes,  conseguimos  2.677  assi- 
naiuruo  paaas  em  julho  de  2001. 
Estamos  agora  com  4.886  assinatu- 
ras cletivamente  pagas.  Louvamos 
ao  nosso  Deus  por  isso! 

Existe,  porém,  algo  que  nos  in- 
quieta, perturba,  aborrece  e 
estarrece!  Há  90  anos,  O  Estandarte 
tinha  1.500  assinantes.  Hoje.  ainda 
não  chegamos  aos  5.000  assinantes. 

Apesar  nossos  ingentes  esforços, 
existem  1 1 3  igrejas  em  que  os  con- 
selhos não  se  deram  ao  trabalho  de 
nomear  um  agente  para  o  órgão  ofi- 
cial da  igreja.  Temos  1 52  igrejas  sem 
nenhum  assinante.  Tudo  isso  num 
total  de  444  igrejas  que  constam  de 
nossa  lista. 

Algo  está  profundamente  errado! 
Como  é  que  podemos  ter  igrejas  que 
ignoram  o  órgão  oficial  da  denomi- 
nação? Como  é  que  podemos  ter 
presbíteros/as  e  diãeonos/isas  que 


nadas  sabem  do  que  ocorre  na  IPI 
do  Brasil?  Como  é  possível  admitir- 
mos pastores/as  que  desprezam  O 
Estandarte? 

Insistimos  em  afirmar  que.  pelos 
dados  referentes  a  O  Estandarte, 
podemos  ter  um  retrato  da  IPI  do 
Brasil.  O  retrato  do  110''  aniversá- 
rio está  um  pouco  mais  belo  do  que 
o  de  anos  anteriores.  Graças  a  Deus 
por  isso! 

Infelizmente,  porém,  é  um  retra- 
to do  qual  não  podemos  nos  orgu- 
lhar no  Centenário  da  IPI  do  Bra- 
sil! Nosso  grande  desafio  é  torná-lo 
mais  formoso! 


<}  Rcr.  (ívrsini  e  o  editor  dv  O  Kstaiidartr, 
presidente  do  Seminárm  de  São  Paulo  e 
pastor  da  í"  fPf  de  Osasvo,  SP 


Índice 


•  Editorial.  2 

•  Palavra  do  Presidente.  3 

•  Centenário  da  IPI  do  Brasil. 

•  Legislação  Eclesiástica.  7 

•  Eleição  da  Diretoria.  8  e9 

•  Um  retrato  da  nossa  igreja,  10  a  12 

•  Atos  Oficiais,  13 

•  Nossas  igrejas,  13  a  19 

•  Coordenadoria  Nacional  de 
Adultos,  20e21 

•  Nossos  Seminários.  22  a  24 

•  Sermões.  25 

•  Capelania,  26 

•  Crónica,  27 

•  Casos  pitorescos,  27 

•  Artigo.  28 

•  Poucas  e  Boas.  28  e  29 

•  Cartas.  30 

•  Notas  de  Falecimento.  3 1 

•  Encarte:  Caderno  Especial - 
Presbíteros  Fundadores 


O  Estandarte 

Publicaçáo  mensal 

ÓRGÃO  OFICIAL  DA  ■  IGKEJ  A  PRESBITERIANA  INDEPENDENTE  DO  BRASIL  -Fundado  em  7  de  janeiro  dc 
por  Rcv  Eduardu  Carlos  Pereira.  Rev.  Bento  Ferraz  e  Presb.  Joaquim  Alves  Corrêa.  (Sucessor  de  "Imprcniu 
Evangélica',  fundada  cm  5/1 1/1864) 


ASSESSORIA  DE  IMPRENSAEfOMUNICAÇÃO 
Rev  Gerson  Correia  iic  Ljtcrda  (relator) 
Rev,  Josué  Xavier 
Rcv.  Eduardu  Gulasso  Faria 
Presb,  Nilson  Zanela 
Alberto  Klein 
Diretor  e  Edílor: 

Rev  Gerson  Correia  de  Lacerda 
Revisão: 

Rcv.  Gerson  Correia  de  Lacerda 
Jornalista  responsável: 
Dr.  Uas^yr  Ferreira 
Reg.  MT  6220  -  SJPESP  65381 
Mau.  Sind.  n"  1276? 
Rcdação: 

Rua  Amaral  Gurigel.  452  -  Sobreloja 
CEP  01221-000  -  São  Paulo-SP 
Fone:  (OU)  3258-1422 
E-mail;  csiaiidanc@ipib.org 
Expcdicnie;  2*  a  6'.  das  9  às  18h 
Assinaturas:  fone  (II)  3257-4847 


Editora  Pendão  Real 

Márcio  Serafim  de  Paula 

f Geretile  Administrativo^ 
Sheila  de  Amorim  Souza 

{Ane  e  Editoração  EletrÔnica) 

Caleb  Pessoa 

(Representanle  Comercial) 

João  Júnior  Marques 
l Ate ndime fito  c  Cadastro) 

Assinatura  anual:  RS  18.00 

Depósito  no  Bradesco 

Agência  095-7  C/C  151.212-9 
Tiragem:  6  000  exemplares. 
Impressão:  Polyguara  (II)  6969-4077 

AniROs  assinados  não  representam  iiecessanatfnie  a 
opinião  da  IPI  do  Brasil,  nem  da  própria  d^eção  do 
jornal.  Matérias  enviadas  sem  solicitação  d Redação 
só  serão  publicadas  a  critério  da  diretoria.  *^  originais 
não  são  devolvidos.  v 


arte 


Palavra  do  Presidente 


l.inolro  (lo  200; 


Tempo  de  avaliação  e  decisão 


O 


começo  de  um  novo  ano  é  sempre 
o  momento  para  avaliação  do  tempo  que  Deus  nos 
deu  para  administrar.  O  tempo  bom  ou  ruim  que 
tivemos  deve  ser  analisado  sob  a  perspectiva  do 
aprendizado  e  das  lições  que  nos  restaram.  Estas 
podem  nos  ajudar  a  entender  melhor  novos  e  ve- 
lhos desafios  que  se  colocam  diante  de  nós  nas 
lutas  cotidianas. 

Entre  as  experiências  obtidas  em  nossa  jorna- 
da nos  últimos  quatro  anos  estão  as  da  Igreja  Na- 
cional. Nosso  relacionamento  com  ela  deve  ser 
objeto  de  avaliação,  a  fim  de  que  possamos  deci- 
dir sobre  o  seu  futuro  com  equidade,  isenção  de 
ânimo,  bom  senso,  compromisso  de  verdade.  Des- 
sa forma,  ninguém  deve  pensar  a  igreja  e  sua  vo- 
cação de  maneira  mesquinha,  personalista,  inte- 
resseira, reducionista,  macabra,  vendo  mais  seus 
aspectos  negativos  e  limitações  do  que  suas  pos- 
sibilidades em  relação  ao  futuro.  A  igreja  deve 
ser  vista  sob  a  perspectiva  do  Reino  de  Deus.  com 
fé  e  esperança,  na  certeza  de  que  "as  portas  do 
inferno  não  prevalecerão  contra  ela". 

Neste  ano  de  2003,  quando  as  comemorações 
do  nosso  I  Centenário  chegarão  ao  apogeu,  ele- 
geremos também  a  nova  diretoria  para  o  próximo 
quadriénio.  Trata-se.  portanto,  de  um  momento 
decisivo  para  o  nosso  futuro  como  denomma- 
ção  calvinista  e  reformada.  É  o  tempo  de  esco- 
lher os  rumos  a  seguir,  investir  no  futuro,  acre- 
ditar no  "bem  possível,  ainda  não  realizado"  ou, 
por  outro  lado.  também  poderá  ser  o  tempo  das 
escolhas  ruins,  dos  não  comprometidos  com  o 
projelo  de  Deus  sob  a  ótica  da  tradição  reforma- 
da. 

Os  que  votarão  em  uma  das  chapas  inscritas 
para  concorrer  à  eleição  da  nova  diretoria  da  IPI 
do  Brasil  deverão  ter  a  convicção  de  que  o  me- 
lhor para  a  igreja  é  saber  escolher  entre  os  que 
tenham,  com  a  competência  necessária,  humil- 
dade para  ver  e  ouvir  o  que  Deus  quer  de  nós  no 
começo  de  um  novo  século  como  igreja  de  Cristo 
na  sociedade  brasileira  e  no  mundo.  Acrescente- 
se  a  tudo  isso.  mais  uma  vez:  que  sejam  "mansos 
e  humildes  de  coração",  que  vejam  os  cargos  e 


Rev.  I PAntin^         lin^i  'iiinl^" 


FEB  97 


Os  que  votarão  em  unta 
das  chapas  inscritas  para 
concorrer  à  eleição  da 
nova  diretoria  da  IPI  do 
Brasil  deverão  ter  a 
convicção  de  que  o  melhor 
para  a  igreja  é  saber 
escolher  entre  os  que 
tenham,  com  a  competência 
necessária,  humildade  para 
ver  e  ouvir  o  que  Deus  quer 

de  nós  no  começo  de  um 
novo  século  como  igreja  de 
Cristo  na  sociedade 
brasileira  e  no  mund 


V 


funções  como  meios  dc  trabalhar  para  Deus  mais 
na  condição  de  servo  tio  tiuc  do  senhor.  Isto  por- 
que, na  economia  política  lio  Reitui  dc  Deus.  não 
lui  lugar  para  a  prcpoicnte  disputa  tln  poder  pelo 
poder  ou  dc  qu;iiqucr  tipo  dc  vaidade  pessoal. 
Nessa  perspectiva,  só  hã  lugar  para  gestos  dc 
amor.  compromissos  com  a  verdade  e  com  a  obra 
que.  acima  de  tudo.  é  do  Dous. 

A  IP!  do  Brasil,  pela  sua  história  de  fidelidade 
à  Palavra  de  Deus  c  por  seu  compromisso  com  o 
Reino,  não  pode  tornar-se  ambiente  para  quem 
pretenda  Irabalhar  para  e  por  sua  ideologia  011  glória 
pessoal.  Vale.  acinui  do  ludo.  a  glória  de  Deus 
sobre  a  glória  humana.  Vale  a  vocaçãt)  protctica 
e  pastoral  de  seus  líderes  sobre  as  ideologias  de 
burocráticos  eclesiásticos.  Valem  os  interesses  do 
Reino  de  Deus  e  sua  justiça  sobre  quaisquer  ou- 
tros interesses  deste  mundo.  Valo  mais  o  carisma 
da  vocação  de  Deus  sobre  nós  do  que  os  nossos 
carismas  pessoais  sem  a  sua  bênção. 

Por  tudo  que  dissemos,  percebe-se  a  impor- 
tância deste  novo  ano.  É  o  novo  tempo  que  Deus 
nos  dá  para  que  repensemos  nossas  prálicas.  nossa 
história  de  vida,  e  as  prálicas  e  a  história  de  vida 
de  nossa  igreja.  É  um  novo  tempo  para  decisões 
que  poderão  fazer  a  diferença  entre  nossa  reali- 
dade c  nossos  sonhos.  íl  um  novo  tempo  para 
avaliar  e  decidir  .sobre  prt)jctos  que  não  deram 
certo,  e  fazer  novos  investimentos  no  que  tem 
sido  bom  para  a  vida  da  igreja  e  da  sociedade. 

Rogamos  a  Deus  que  nos  abençoe  como 
igreja,  faça  resplandecer  o  seu  rosto  sobre  nós 
e  nos  dê  a  sabedoria  necessária  para  as  esco- 
lhas que  teremos  de  fazer.  Que  elas  não  aten- 
dam simplesmente  aos  desejos  do  nosso  cora- 
ção, ao  capricho  de  nossos  interesses  pessoais 
ou  às  paixões  de  nossa  vontade  política,  mas, 
acima  de  tudo,  às  necessidades  do  seu  Reino 
para  um  mundo  melhor,  mais  justo  e  fraterno. 

Oremos  para  que  Deus  nos  ajude  a  fazer  a 
escolha  certa.  Que  .sejamos  agentes  e  veícu- 
los da  esperança  cristã! 


o  íicr.  Lpfmlino  é  u  premUnite  ún  AnafmhU-ui  (irra/  da  !!'!  do 

lirdsil 


lam-ifo  dc  2003 


standarte 


Folos;  divulgação 


A  "Antioquia  da  Sorocabana''  e  o  Rev.  Azor  Etz 
Rodrigues  são  homenageados  pela  Assembléía  Geral 


Rev.  Éber  Ferreira  Silveira  Lima 


Em  culto  reali/.ado  no  dia  23  de  no- 
vembro líllimo,  a  Asscnihléia  Geral  da 
Igreja  Presbiteriana  Independente  do 
Brasil  louvou  a  Deus  pelos  oitenta  c 
nove  anos  de  organização  da  I"  IPIdc 
Assis.  SP.  c  pelo  centenário  de  nasci- 
mento do  saudoso  Rev.  A/or  Hlz 
Rodrigues  (nascido  em  8  de  setembro 
de  1902). 

A  cerimónia,  realizada  no  templo  da 
I"  ÍPI  de  Assis,  foi  dirigida  pelo  Rev. 
Odi  Hccker  Brizola,  pastor  da  igreja 
local,  e  contou  com  a  participação  de 
víirios  ministros  da  IPI  do  Brasil  e  de 
outras  denominações,  além  de 
presbíteros,  líderes  leigos  das  igrejas  da 
região  e  de  grande  número  de  mem- 
bros de  nossa  igreja. 

O  Rev.  Azor.  se  estivesse  vivo.  te- 
ria completado  cem  anos  de  vida.  Por 
mais  de  sessenta  anos.  o  nome  do  Rev. 
Azor  conlundiu-se  com  a  própria  his- 
tória da  Igreja  de  Assis,  da  qual  foi 
pastor  por  mais  de  sessenta  anos 
ininterruptos. 

De  liderança  forte  e  marcante,  o 
Rev.  Azor  estabeleceu  para  a  Igreja 
dc  Assis  um  modelo  de  crescimento  e 
expansão  baseado  na  Igreja  de 
Aniioíiuia(Aios  II.  12 e  13), levando- 
ii  a  ser  um  exemplo  para  toda  a  deno- 
minação, ao  longo  das  décadas  de  30. 
40  e  50.  Para  o  Rev.  Azor.  a  Igreja  de 
Assis  era  a  "  Anticxiuia  da  Sorocabana*'. 
posto  avançado  da  IPI  do  Brasil,  que 
deveria  comandar  o  crescimento  da 
igreja  na  evangelização  e  implantação 
de  novas  igrejas. 

Houve  época  em  que  Assis  possuía 
quinze  congregações  e  dezessete  pon- 
tos de  pregação.  Dentre  suas  filhas, 
destaeam-se  a  IPI  de  Sertanópolis.  PR 
(essa  igreja  é  a  mãe  da  l'  IPI  de  Lon- 
drina), a  IPI  de  lepè.  SP.  e  a  IPI  Cen- 
tral de  Presidente  Prudente.  SP 

O  Rev.  Azor  Etz  Rodrigues  ocu- 
pou vários  cargos  e  funções^na  IPI  do 


Cleise,  filha  ao  Rev  Azor,  e  Rev.  Odi  Becker  Brizola, 
atual  pastor  da  1^  IPI  de  Assis 


Presb.  João  Américo 
dos  Santos  entrega 
placa  em  homenagem 
ao  centenário  de 
nascimento  do  Rev. 
Azor 


Rev.  Éber  Ferreira 
Silveira  Lima  prega  no 
89^  aniversário  da  IPI 
de  Assis  e  centenário 
de  nascimento  do  Rev, 
Azor  Etz  Rodrigues 


Brasil.  Foi  presidente  do  Sínodo,  que 
na  época  equivalia  à  Assembléia  Ge- 
ral da  Igreja.  Foi  também  presidente 
da  Comissão  de  Educação  Religiosa 
e  Alividades  Leigas  ÍCERAL).  órgão 
que  superintendia  diversas  atividades 
importantes  da  nossa  igreja. 

No  culto  solene  falaram  diversas 
pessoas,  como  o  Presb.  Walter 
Signorini(presideme 
do  Sínodo)  e  a  sra. 
Cleise  Carrijo  (filha 
do  Rev.  Azor  e  de 
Dona  Odete  Pereira 
Rodrigues). 

O  pregador  foi  o 
Rev.  Éber  Ferreira 
Silveira  Lima,  secre- 
tário executivo  da  IPI 


Exposição  de  fotos,  documentos  e  objetos 
ligados  ao  Rev  Azor 


Presb.  Roberto  da  Freiria  Estevão,  2^  vice- 
presidente  da  Assembléia  Geral  da  IPI  do  Brasil, 
entrega  encadernação  de  artigos  do  .Rev.  Azor  à 
sua  filha  Cleise  Carrijo 


do  Brasil. 

A  Assembléia  Geral  homenageou 
postumamente  o  Rev.  Azor  com  uma 
placa,  que  será  afixada  em  uma  das 
paredes  do  templo  da  Igreja  de  Assis. 

A  igreja  local  também  recebeu  da 
Assembléia  Geral  uma  encadernação 
com  cópias  de  artigos  escritos  pelo  Rev. 
Azor  em  O  Estandarte,  textos  esses 
intitulados  ''A  Antioquia  da 
Sorocabana"  e  publicados  entre  1 93 1 
e  1941. 

Uma  exposição  com  fotos,  docu- 
mentos e  outros  objetos  ligados  ao  Rev. 
Azor  foram  expostos  no  saguão  do  san- 
tuário. 

A  Igreja  de  Assis  está  viva  e  forte. 
Sua  história  de  realizações  desafia  a 
IPI  do  Brasil.  O  exemplo  do  Rev.  Azor 
também  continua  vivo.  É  preciso  que 
aprendamos  dessas  passagens  de  fé  e 
coragem,  tiradas  da  história  de  nossa 
igreja,  a  fim  de  que.  pelo  menos,  repi- 
tamos hoje  tais  páginas  de  coragem, 
amor  e  abnegação  pelo  reino  de  Deus. 

Soli  Deo  gloria! 

O  Rev.  Éber  é  o  secretário  executivo  da 
Assembléia  Geral  da  IPI  do  Brasil 

(O  Estandarte  conta  com  6  assinantes 
na  V  IPI  de  Assis,  SP) 


Centenário  da  IPI  do  Brasil 


arte 


Ijiioíro  (lo  Ji 


O 


Rev.  Azor  Etz  Rodrigues  -  100  anos  de  história 


FòtaftarqulA 


Igreja  de  Assis  lota  o  templo  na  época  do  Rev.  Azor 


Rev.  Azor  e 
sua  esposa 
D.  Odete 


Primeira  casa  em 
que  residiu  o  Rev. 
Azor  em  Assis 


Rev.  Azor 
trabalhando  como 
redator  de  O 
Estandarte 


Cleuton  Rodrigues  Carrijo 


"Pela  fé.  em  pé"-  Não  sei  quantas  vezes  ouvi 
esta  expressão  durante  a  minha  vida.  Nasci  ao  com- 
pletar ele  64  anos  de  idade,  bem  no  comecinho  da 
sua  aposentadoria  que.  na  verdade,  nunca  aconte- 
ceu. Seu  nome  era  A/-or.  que.  no  hebiaico  significa 
"árvore  frondosa". 

Tinha  tudo  na  vida  para  tomar-se  um  delinquente 
juvenil,  marginalizado  pela  sociedade.  Nasceu  po- 
bre, morou  na  roça,  viveu  inúmeras  privai;ôes  cm 
meio  a  tantas  dificuldades,  apanhou  do  pai  violento, 
trabalhou  duro  no  cabo  da  enxada,  passou  muitas 
necessidades,  ajudou  a  criar  irmãos.  Semi-analtabc- 
ío  até  os  16  anos,  viu  a  mãe  ser  morta  em  consequ- 
ência de  ferimentos  após  ser  pisoteada  por  uma  vaca. 
O  cenário  ideal  para  transformá-lo  no  ser  mais  do- 
entio, derrotista,  depressivo,  amargo,  rancoroso,  mes- 
quinho e  inseguro.  No  entanto,  foi  a  pessoa  mais  amá- 
vel, generosa  e  mansa  que  jamais  conheci.  Optou 
por  submeter-se  a  Deus  e  servi-lo. 

De  aparência  bondosa,  olhar  meigo  e  sorridente, 
mãos  grandes  e  fortes,  andar  tranquilo  porém  firme 
e  determinado,  e  uma  voz  doce.  era  extremamente 
cativante  e  bem-humorado.  Todos  gostavam  dele. 
especialmente  as  crianças.  De  uma  pontualidade 
britânica,  era  impossível  não  notá-lo  -  quase  um 
lorde. 

Sobretudo,  era  divinamente  dotado  de  uma  pro- 
digiosa memória.  Uma  somatória  de  diferenciais  que 
o  tomaram  uma  personalidade  tãí)  distinta  quanto  úni- 
ca. Um  encontro  com  o  Rev.  Azor  invariavelmente 
transforma va-se  num  acontecimento  emocionante  e 
inesquecível. 

Dono  de  uma  retórica  magnética  permeada  por 
palavras  e  sabedoria  e  profundidade  de  raciocínio, 
sua  inabalável  confiança,  entusiasmo,  energia  e  jovi- 
alidade eram  contagiantes.  Homem  de  visão,  enxer- 
gava o  futuro  dos  acontecimentos.  Era  impressio- 
nante. Definitivamente  viveu  à  frente  do  seu  lempo. 
Em  se  tratando  de  anedotas  e  trocadilhos  engraça- 
dos, ele  era  o  homem. 

Tomava-se  uma  missão  quase  impossível  andar 
pelas  ruas  ao  seu  lado.  tal  era  o  assédio  e  a  quanti- 
dade de  pessoas  que  paravam  para  uma  saudação. 
Ato  contínuo,  acenado  à  altura  dos  óculos  de  lentes 
grossas  e  armação  pesada,  através  do  qual  mal  se 
viam  seus  olhos  azuis  acinzentados,  ouvia-se  de  vol- 
ta, nitidamente,  um  temo  e  pausado  "Deus  o  aben- 
çoe". 

Seu  maior  tesouro  legado,  sua  assinatura  pesso- 
al, foi  mesmo  a  humildade  e  pureza  de  coração. 
Nunca  vi  o  Rev.  Azor  sendo  autoritário,  apesar  de 


ele  sempre  ter  sido  sinónimo  dc  autoridade. 

O  Rev.  Azor  era  do  tempo  em  que  ser  pastor  era 
muito  mais  que  ter  uma  profissão,  ostentando  o  di- 
ploma dc  graduação  afixado  ã  parede.  Hra  ter  um 
sacerdócio,  lilc  entendia  como  ninguém  o  propósito 
da  missão  de  Deus. 

Com  a  autoridade  de  quem  viajava  dias  e  dias 
em  lombo  de  burro  debaixo  do  sol  ou  chuva,  calor 
ou  frio.  foram  várias  as  igrejas,  cotigregações  e  cam- 
pos missionário.s  pastoreados  simultaneamente  por 
ele,  nos  tempos  áureos  de  .seu  ministério.  Tinha  um 
talento  especial  como  apaziguador, 

Lembro-me  dele  sentado  cm  sua  escrivaninha 
dc  madeira  escura  c  pesada,  estudando  até  altas 
horas,  datilografando  ora  artigos  para  o  Estandarte, 
do  i)ual  foi  diretor  por  várias  gestões,  ora  preparan- 
do cslutlos  e  sermões.  "O  que  acabou  com  minha 
vi.Ma  foi  ter  jicado  tantas  noites  em  claro,  lendo 
à  luz  dos  vaga-lumes",  me  confessou  ele. 

Lembro-me  dos  "quilómetros"  que  ele  percorria 
de  lá  para  cá.  no  pequeno  corredor  at)  lado  da  casa. 
a  cada  preparação  dc  um  sermão,  enquanto  medita- 
va e  orava,  invocando  a  unção  de  Deus  e  a 
capacitação  do  Espírito  Santo.  E  quantas  vezes  cu 
pude  ouvir,  do  lado  de  fora.  seus  gemidos  e  choro  de 
alma,  com  o  rosto  em  terra,  como  gostava  de  se 
prostrar  horas  a  fio  -  trancado  sozinho  no  velho  tem- 
plo, chorando  em  intercessão  por  qualquer  dc  suas 
ovelhas.  I-  o  que  dizer  dos  acalorados  enctmtros  dc 
bastidores  com  alguns  de  seus  pares.  Rev.  Mário 
Penha.  Rev.  Luthcro  Cinira  Damião.  Rev.  Jonas  Dias 
Martins  e  tantos  outros  campeões  da  fé! 

Não  é  todo  dia  que  sc  tem  a  oportunidade  de 
conviver  com  um  anjo  que  vem  de  Deus. 

Como  ele  gostava  de  orar.  Ele  travava  verdadei- 
ras batalhas  no  mundo  espiritual.  O  que  fez  toda  a 
diferença  no  seu  ministério.  Por  isso.  foi  tão  aben- 
çoado. 

Olhando  a.ssim  a  sólida  estatura  de  varão  perfei- 
to do  mestre  Revs.  Azor.  que  combateu  o  com  com- 
bate, acabou  a  carreira  c  guardou  a  fé.  e  a  minha, 
de  um  mero  e  frágil  aprendiz,  vejo  que  não  mereço 
esta  honraria,  mas.  puxa!,  que  privilégio  o  meu  ser  o 
único  homem  do  mundo  a  poder  chamá-lo  de  vovô 
Azor. 

(O  presente  texto  reproduz  parle  do  trabalho  publicado  em 
folheto  na  comemoração  do  centenário  de  nascimento  do  Rev. 

Azor  Et2  Rodrigues) 

O  Cleutm  é  mto  do  Rev.  Azor  EU  Rodrigues 


o 


Janeiro  dc  2003 


standarte 


Centenário  da  Igreja 


FestCent  foi  um  sucesso! 


Rev.  Éber  Ferreira  Silveira  Lima 


Corai  da  !■'  IPI  de  Tatui  defendei  idu  j  musica  vencedora 


Hermes  M.  Rangel  canta  e  toca  a  música 
classificada  em  2°  lugar 


Grupo  musical  da  zona  leste  de  S.  Paulo  interpreta  a  3-  música  classificada 


No  dia  23  último  de  novembro  de  2002.  sábado,  no  auditório  Ruy 
Barbosa  da  Universidade  Mackenzie,  em  São  Paulo,  SP,  realizou-se  o 
Festival  do  Centenário  -  FestCent  -  em  comemoração  aos  cem  anos 
da  IPI  do  Brasil. 

Aproximadamente  700  pessoas  assistiram  ao  evento,  em  clima  de 
muita  espiritualidade  e  entusiasmo. 

Os  jurados  que  elegeram  as  melhores  músicas  e  os  melhores 
instrumentistas  e  cantores  foram:  Cláudio  Tamarozi.  Rev.  EUzeu  Rodrigues 
Cremm,  Rev.  Fernando  Bortoleto  Filho,  Júlio  César  Nunes,  Gláucia  Lopes 
Silva  e  Antônio  Domingos  Sacco. 

1^       AS  MÚSICAS  VENCEDORAS  FORAM: 

■  1"  lugar:  HOMENAGEM  AO  CENTENÁRIO,  letra  e  música  de  Márcio  Roberto 
Lisboa,  da  1"  IPI  de  Taluí,  SP; 

•    ■  2"  lugor:  CANÇÃO  FEMININA,  letra  e  música  de  Hermes  Mender  Rongel,  da 
3"  IPI  de  Santo  André,  SP; 

■  3"  lugar:  IGREJA  CENTENÁRIA,  letra  e  músico  de  Julieta  Evangelista,  da 
IPI  de  Cidade  Líder,  em  São  Paulo,  SP; 

■  4"  lugar:  PAPAI  QUERIDO,  letra  e  música  de  Julieta  Evangelista,  da  IPI  de 
Cidade  Líder,  em  São  Paulo,  SP 

As  três  primeiras  receberam  troféus  e  um  prémio  em  dinheiro;  a  quarto  colo- 
cada recebeu  uma  medalho. 


Outros  premiados  com  medalhas  foram:  melhor  letra.  Homenagem 
ao  Centenário;  melhor  melodia.  Canção  Feminina;  melhor  banda.  2^  IPI 
de  Tatuí;  melhor  arranjo  vocal,  equipe  de  louvor  da  IPI  de  Santa  Cruz  do 
Rio  Pardo,  SP;  melhor  solista,  Paula  Alves  dos  Santos,  da  IPI  de  Arthur 
Alvim,  em  São  Paulo,  SP. 

As  três  primeiras  canções  classificadas  serão  incluídas  em  um  dos 
CDs  comemorativos  do  centenário. 

O  FestCent  foi  coordenado  pelo  Rev.  Valdomiro  Pires  de  Oliveira  e 
teve  o  apoio  das  seguintes  instituições:  ABMúsica  -  Associação  Brasi- 
leira de  Música  Sociedade  Bíblica  do  Brasil  e  Potyguara  Artes  Gráfi- 
cas. O  Presb.  Adelmo  Pereira,  da  IPI  do  Quilómetro  Dezoito,  em  Osasco. 
SP  foi  quem  doou  os  troféus  e  os  valores  em  dinheiro  para  a  premiação. 
A  coordenação  recebeu  também  a  preciosa  ajuda  dos  irmãos  Diácono 
Arno  Luiz  M.  Mahlmann.  da  IPI  da  Água  Rasa,  Presb.  Gérson 
Krahenbuhl,  João  Lucas  Esvael  e  Valéria  Gadioli. 

Para  o  Festival  foram  inscritas  36  músicas,  sendo  que  13  passaram  à 
fase  final. 

O  FestCent  foi  um  dos  eventos  programados  pela  Comissão  do  Cen- 
tenário para  marcar  a  passagem  dos  cem  anos  da  Igreja  Presbiteriana 
Independente  do  Brasil. 

O  Rev.  Éber  é  o  secretário  ej:eru(iro  t/a  IPI  do  Brasil 


standarte 


Legislação  eclesiástica 


kinoíro  do 


O  que  fazer  com  as  sobras  do  pão 
e  do  vinho  da  Ceia? 


Rev,  Márió  Ademar  Fava 


í  W 

Recebi  consulta  se  na  Constituição  existe  al- 
guma orientação  nesse  sentido.  A  resposta  é 
NÂO  existe.  Contudo,  esse  assunto  traz  à  luz  uma 
questão  doutrinária. 

Lembro-me  que,  quando  era  pastor  da  3^  IPI 
de  São  Paulo,  uma  irmã  me  abordou  sobre  o  as- 
sunto, contando-me  que,  quando  criança,  via  seu 
pai  embrulhar  as  sobras  de  pão  e  enterrá-las. 

Por  que  há  preocupação  com  isso? 

Geralmente  os  irmãos  que  se  preocupam  com 
isso  são  convertidos  ao  presbiterianismo  vindos 
da  Igreja  Católica  Apostólica  Romana,  onde  é  en- 
sinado que  a  hóstia  e  o  vinho  se  transformam  em 
corpo  e  sangue  do  Senhor  no  ato  da  consagração 
(doutrina  da  transubstanciação).  Daí  a  preocu- 
pação com  o  que  deve  ser  feito  com  as  sobras  do 


pão  e  do  vinho,  ou  seja.  com  as  sobras  do  "corpo 
e  sangue  do  Senhor". 

Ora.  não  cremos  que  haja  essa  transfornia- 
ção  como  é  descrita  na  doutrina  católica  da 
transubstanciação.  Portanto,  o  pão  continua  sen- 
do pão  e  o  vinho,  ou  suco  de  uva.  continua  sendo 
vinho,  ou  suco. 

A  questão  sobre  o  comportamento  de  se  dei- 
xar que  as  crianças,  após  o  culto  no  qual  a  Ceia 
foi  ministrada,  se  dirijam  à  mesa  e  comam  da- 
quele pão  e  do  suco  é  meramente  uma  questão 
de  comportamento  adequado. 

Creio  que  deve  haver  reverência  e  cuidado. 
Mesmo  que  se  aproveitem  as  sobras  do  pão  c  do 
vinho,  ou  suco.  que  isso  seja  feito  depois  de  reco- 
lhidos. 


O  diácono  ou  a  diaconisa  deve  ter  voto  nos 

concílios? 


No  afã  de  aperfeiçoar  o  ministério  da  diaconia, 
tem-se  ouvido  falar,  em  encontros,  seminários  e 
congressos,  que  o  diácono  deveria  ter  assento  e 
voto  no  Conselho,  no  Presbitério  e  até  na  As- 
sembléia  Geral. 

Bem,  tudo  é  possível,  desde  que  se  façam  al- 
gumas mudanças  radicais. 

Mas  creio  que,  ao  se  pensar  nesse  sentido, 
despreza-se  ou  se  demonstra  total  desconheci- 
mento do  Sistema  Presbiteriano,  no  qual  as  or- 
dens de  oficiais  são  instituídas  de  acordo  com  as 
alividades  que  há  na  igreja. 

Vejamos  como  isto  está  na  Constituição  da 
IPI  do  Brasil. 


O  que  são  os  concílios? 

Os  concílios  são  formados  pelos  presbíteros 
(docentes  e  regentes)  para  exercerem  a  "autori- 
dade de  jurisdição".  E  o  que  é  "autoridade  dc 
jurisdição"?  Para  entender  vejamos  o  que  a  Cons- 
tituição afirma: 


Artigo  28  -  As  atividades  da  Igreja  cons- 
tam de  pregação,  ensino,  governo,  beneficên- 
cia e  administração  de  sacramentos,  e  os  ofi- 
ciais que  as  exercem  são:  a}  presbíteros  do- 
centes ou  ministros:  b)  presbíteros  regentes 
ou  simplesmente  presbíteros:  c)  diáconos. 


Art.  8"  -  A  autoridade  eclesiástica  é  inteira- 
mente espiritual  e  pode  ser  de  ordem  e  de  jurisdi- 
ção. 

§  1°  -  Autoridade  de  ordem  ê  a  exercida  pelos 
oficiais,  individual  e  administrativamente,  no 
ensino,  na  celebração  de  ofícios  religiosos,  cura 
de  almas  e  de  beneficência. 

§  2"  -  Autoridade  de  jurisdição  é  a  exercida 
por  oficiais,  em  concílios,  nas  esferas  adminis- 
trativa, legislativa,  disciplinar  e  lifúr^ica. 


Portanto,  aos  ministros  competem  a  prega- 
ção, o  ensino  e  administração  dos  sacramentos; 
aos  presbíteros  e  ministros  compele  o  governo;  e 
aos  diáconos,  a  beneficência. 


Concluindo;  para  que  os  diáconos  venham  a 
fazer  parte  dos  concílios  termos  que  fazer  mu- 
danças radicais  na  Constituição,  começando  por 
adotar  outra  forma  de  governo,  pois  a  proposta 
desfigura  o  governo  presbiteriano. 

O  Rn\  Mário  ê  pirstor  da  /"  IPI  do  Tatwipé.  em  Hão  Paulo, 
SP.  iEnrnminhe  a  ele  sua  am.sultii  solm'  Ipyiulnçiío 
eelesiâslim  -  e-mail:  niafava@teTTa.mm.hr) 


Regimento  da  Mesa 
Diaconal 


Tenho  recebido  consultas  sobre  questões  da  Mesa 
Diaconal  das  nossas  igrejas  c  percebi  que  a  maioria 
delas  está  relacionada  coma  falia  dc  um  regimento  in- 
terno. Procurando  contribuir  para  solucionar  essas  di- 
ficuldades, eIaboa*i  esse  modelo  dc  a'gimonto.  que  pode 
ser  melhorado.  Claro  que  o  Reginienlo  Interno  da  Mesa 
Diaconal  deve  ser  aprovado  pelo  Conselho  da  Igreja. 

REGIMENTO  DA  MESA  DIACONAL 

CAPÍTULO  I  -  DA  COMPOSIÇÃO  E  ATRIBUIÇÕES 

Ali,  I  -  A  Mesa  Diaconal  c  i.orn|H)sM  Ul-  UhKis  os  iliacDiios 
c  diaconisas  em  aiivulade. 

Ari.  2'  -  Sào  alrihuiviVs  tia  Mesa  Diaconal:  almantcr  a  or- 
dem c  reverência  no  icnipU)  c  cm  suas  dciH-MuIcncias.  b)visiiiir 
os  enfermos  c  abandonudos;  c)  prtiver  a  assislôncia  a  órfilos. 
viúvas,  idosos  c  necessiiados;  (l)csiabclccer  programas  soci- 
ais; e)levar  ao  conhcciiuenln  do  Conselho  os  latos  c  ocorrên- 
cias que  estejam  fora  dc  sua  competência. 

CAPÍTULO  II  -  DA  DIRETORIA 

Art.  3'  -  Para  a  consccu^ílo  dc  suas  tmalidadcs.  a  Mesa 
Diaconal  escolherá  anualmente  sua  dirctoria  assim  composta: 
presidente,  secrelário  (a)  e  icsourcirii  (a). 

An,  4",  Compete  ao  presidente:  a)  convocar  e  presidir  as 
reuniões  da  Mesa  Diaconal;  b)representar  a  Mesa  Diaconal 
perante  o  Conselho  e  entidades  afins;  c)  apresentar  relatório 
mensal  e  anual  das  atividades  da  Mesa  Diaconal  ao  Consellio. 

Parágrafo  único  -Hm  seu  eventual  impedimento,  o 
tesourciro(a)  acumulará  a  função  c.  no  caso  de  impedimento 
prolongado,  far-sc-íi  nova  eleiçiío. 

Art.  5".  Compete  ao  sccretáriota):  a)  lavrar  as  atas  das 
reuniões  da  Mesa  Diaconal,  obedecendo  as  normas  para 
lavratura  de  atas  da  Assembléia  Geral  da  IPI  do  Brasil;  h) 
elaborar  relatório  das  atividades  da  Mesa  Diaconal  para  ser 
apresentado  ao  Conselho. 

Art.  6",  Compete  ao  tesourein)(a):  a)  efeluar  os  pagamen- 
tos determinados  pela  Mesa  Diaconal;  h)ta/er  os  registros, 
em  livro  próprio,  do  movimento  financeiro  da  Mesa  Diaconal; 
cjelaborar  balanceie  mensal  para  ser  apresentado  ao  Conse- 
lho; d)  apresentar  anualmente  o  livro  da  Tesouraria  da  Mesa 
Diaconal  ao  Conselho  para  a  devida  aprovação. 

CAPÍTULO  III  -  DAS  REUNIÕES 

Art.  7".  -  O  quorum  da  Mesa  Diaconal  é  constituído  por 
dois  terços  dos  diáconos  e  diaconisas, 

An.  8".  -  A  Mesa  Diaconal  reunir-se-á.  ordinariamente,  uma 
vez  por  mês;  c  exlraordinariamenie.  sempre  que  for  necessá- 
rio. 

Parágrafo  único  -  As  reuniões  extraordinárias  tratarão 
somente  da  matéria  que  motivaram  sua  convocação. 

Art.  9".  -  As  reuniões  terào  início  e  encerramento  com 
oração. 

Art.  lí)".  -  As  decisões  da  Mesa  Diaconal  scriio  tomadas 
por  maioria  de  votos. 

DISPOSIÇÕES  GERAIS 

Art-  I  1'  .  -  Os  recursos  para  a  beneficência  são  dotados 
pelo  Conselho  da  igreja,  ou  angariados  com  sua  autorização 
pela  Mesa  Diaconal,  que  os  administrará, 

Art.  12  -  Os  casos  omissos  serão  encaminhados  à  consi- 
deração do  Conselho. 


Janeiro  de  2"' 


standarte 


Eleição  da  Diretoria  da  Assembléia  Geral 


Fotos: 


<ilvulqacao 


PRESIDENTE 
Rev,  Paulo  de  Melo  Cintra 
Damião  -  Pastor  da  IPI 
Central  de  Presidente 
Prudente,  SP.  Presbitério  de 
Presidente  Prudente 


Esta  é  a  última  oportunidade 
que  a  Chapa  I"  Centenário 
lem  píira  se  comunicar  com 
a  igreja,  através  de  "O  Estandarte". 
Assim,  infomiamos  o  que  fizemos  e 
alislamt>s  algumas  propostas  que  en- 
caniinhaiemos,  sendo  eleitos. 

Visitamos  os  1 5  Sínodos  e  5 1  Pres- 
bitérios, apresentando  nossas  idéias. 
Até  hoje.  ninguém  tinha  feito  isso.  As- 
sim, além  de  passiu"  idéias.  vimos  como 
está  nossa  igreja,  em  todas  as  regiões! 

Produ/.imos  dois  folders.  que  foram 
enviados  para  todas  as  igrejas  c  pas- 
tores, beni  como  para  todos  os  concili- 
ares, dando  informações  sobre  os 
membros  da  chapa  e  sobre  algumas 
das  idéias  que  defendemos  e.  agora, 
acrescentamos  o  seguinte: 

1  •  Educação  Teológica  • 

Em  nossas  visitas,  este  assunto  sem- 
pre foi  levantado,  questionado,  elogia- 
do e  criticado.  Já  que  uma  das  atribui- 
ções da  Assembéia  Geral  é:  "organi- 
zar e  superintender  o  ensino  teológi- 
co" (An.  128.  letra  "m".  da  Constitui- 
ção), levaremos  a  Sec.  de  Ed.  Teoló- 
gica a  assumir,  de  fato.  todas  as  suas 
funções  em  relação  aos  Seminários 
especialmente  no  que  tange  à 


Chapa  l""  Centenário 


contratação  de  professores,  dando  pre- 
ferência aos  pastores  e  membros  da 
IPIB,  que  tenham  capacitação  para 
trabalhar  nesta  área.  Criar  a  função 
de  Professor  Assistente,  para  formar 
novos  professores,  que  possam  subs- 
tituir os  atuais,  quando  não  mais  pude- 
rem servir  à  Instituição.  Implementar 
processos  de  avaliação  junto  aos 
formandos  e  formados,  para  ver  no  que 
os  programas  do  curso  podem  ser 
melhorados.  Criar  cadeiras  específicas 
sobre;  A  Identidade  da  IPIB,  a  fim  de 
estudar,  dentre  outros  aspectos,  a  po- 
sição de  incompatibilidade  com  a  ma- 
çonaria; Administração  Eclesiástica, 
a  fim  de  ajudar  os  novos  pastores  na 
elaboração  de  Planejamentos  Estraté- 
gicos, Orçamentos,  etc;  Os  Símbolos 
de  Fé  da  IPIB  -  conhecer  com  mais 
profundidade  a  Conf.  de  Fé  de 
Westminster;  Crescimento  Integral 
da  Igreja  -  a  fmi  de  capacitar  os  no- 
vos pastores  com  conceitos  que  nos 
levem  ã  uma  recuperação  não  só  do 
crescimento  Quantitativo,  mas.  tam- 
bém, em  outras  áreas,  tais  como:  Qua- 
litativo. Diaconal.  Conceituai,  Político, 
Relacional.  Orgânico,  Institucional,  etc; 

2  •  Educação  Cristã  •  Realizar 
uma  ampla  pesquisa  sobre  temas  que 
as  igrejas  gost:iriam  de  ser  tratados  e 
nomeíir  grupos  de  estudos  para  cada 
um  deles; 

3  •  Coordenadorias  •  Além  de 
realÍ7.;u-  um  grande  congresso  em  con- 
junto, despertar  as  igrejas  para  o  tra- 
balho com  a:  Melhor  Idade,  Desca- 
sados. Viúvos  e  Solteiros,  Universi- 
tários e  Secundarisías,  Famílias, 
Profissionais  Liberais,  Empresários 
etc; 

4  •  Administração  •  Criar  o  Plano 
de  Cargos  e  Salários;  Catalogar, 
Disponibihzar,  Rever  e  Atualizar  as  leis 
ordinárias;  Elaborar  o  Planejamento 


Estratégico  até  2010; 

5  •  Díaconia  •  Despertar  as  igre- 
jas para  a  abertura  de  projetos  sociais, 
em  parceria  com  a  As.  Belhel; 

6  •  Criar  as  Secretarias  de:  As- 
suntos Jurídicos  -  saindo  da  posição 
de  Assessoria  para  ter  mais  autono- 
mia, autoridade  e  rapidez  no  atendi- 
mento aos  Sínodos,  Presbitérios  e  Con- 
selhos; Assuntos  Doutrinários  -  a  fim 
de  retomar  o  trabalho  da  elaboração 
da  nossa  Confissão  de  Fé  e  responder, 
com  equilíbrio  bíblico-teológico,  aos 
desafios  do  nosso  tempo;  Assuntos 
Políticos  -  a  fim  de  despertar  as  igre- 
jas para  um  maior  engajamento  nesta 
área  e  elaborar  projetos  concretos  nas 
políticas  municipal,  estadual  e  federal; 

7  •  Pastoral  •  Ouve-se  muito  que 
a  crise  da  Igreja  é  uma  crise  pastoral. 
Por  isso.  a  Sec.  de  Ação  Pastoral  pre- 
cisa ter  ações  que  atendam  o  pastor: 
pessoal,  familiar,  social,  financeira,  in- 
telectual e  espiritualmente. 

O  nosso  moto  é  Salmo  78.70-72. 
Assim  como  Deus  escolheu  a  Davi  e 
o  tirou  do  pastoreio  de  ovelhas  para 
pastorear  uma  nação,  cremos  que  Ele 
também  o  fará,  em  relação  à  IPIB  e 
nos  submeteremos  à  Sua  Santa  e  Per- 
feita vontade.  Se  a  chapa  1"  Centená- 
rio for  a  escolhida  de  Deus  e  da  Igre- 
ja, nos  pastoreará  a  "nação",  IPIB, 
assim  como  Davi  o  fez:  "com  integri- 
dade de  coração  e  com  mãos  precavi- 
das". 

O  nosso  lema  é:  "A  Igrejinha  dos 
Milagres  continuará  levantando  o 
Pendão  Real  através  do  Plano  de 
Missões  Nacionais  e  tudo  fará  Pela 
Coroa  Real  do  Salvador"  \ 

Agradecemos  a  todos  que  nos  aju- 
daram nesta  caminhada.  Que  Deus  os 
recompense  e  que  Ele  continue  aben- 
çoando a  nossa  querida  "mãe  espiritu- 
al" -  a  IPIB! 


1°  V.Pres  -  Rev. 

Mário  Ademar 
Fava  -  Pastor  da 
P  IPI  de 
Tatuapé.  SR 
Presb.  Leste 
Paulistano; 


2°  V.Pres  -  Rev. 
Carlos  Fernandes 
Méier  -  Pastor  da 
P  IPI  de 
Curitiba,  PR. 
Presb.  Sul  PR; 


3°  V.Pres  -  Rev. 
Ablandino 
Saturnino  Souza  - 
Pastor  assistente 
da  1^  IPI  de 
RCaldas,  MG; 


1°  Sec- 
Presb.Moacir 
Benvindo  de 
Carvalho  -  IPI  de 
V.Palmeiras,  SR 
Presb.  Freguesia; 


2°  Sec.  -  Rev. 
Valdir  Mariano  de 
Souza  -  Pastor  da 
V  IPI  de  S.  Luiz, 

MA.  Presb.  do 
Norte; 


3°  Sec.  -  Presb. 
Jeferson  Barbosa 
Borges  -  IPI  de 
J.Bonifácio. 
Presb. 
Araraquarense. 


tf  i 


arte 


Eleição  da  Diretoria  da  Assembleia  Geral 


Kmoifo  (Ic 


O 


Chapa  Fé,  Ação  e  Comunhão 


N 


Presidente 


Rev.  Assir  Pereira 


1°  ViCE-PRESIDENTE 


Rev.  Silas  Silveira 


2°  Vice-presidente 


Rev.  Adevanir 
Pereira  da  Silva 


as  duas  edições  anteriores  de  O  Estandarte,  apresentamos  as  pro- 
postas da  Chapa  Fé,  Ação  e  Comunhão.  Nesta  edição,  queremos 
apresentar  melhor  cada  um  dos  integrantes  da  chapa: 


■  Bacharel  em  teologia  pelo  Seminário  Teológico  de 
São  Paulo,  pastoreou  as  igrejas  de  Osvaldo  Cruz,  Casa 
Verde,  Pinheiros,  Vida  Nova  e  Cambuci. 

Foi  professor;  capelão  da  Academia  Nacional  de  Po- 
lícia; assessor  de  comunicação,  chefe  do  serviço  de  pas- 
saportes e  coordenador  administrativo  da  Polícia  Fede- 
ral; e  presidente  da  Febem/SP.  Atualmente,  é  assessor 
especial  da  Secretaria  de  Segurança  Pública  de  São  Pau- 
lo. 

Pastor  profundamente  comprometido  com  a  igreja,  foi 
secretário  de  missões,  secretário  executivo  e  presidente 
do  Supremo  Concílio  da  IPI  do  Brasil,  além  de  diretor  da 
Associação  Evangélica  Beneficente  e  da  Sociedade  Bí- 
blica do  Brasil. 


■  Bacharel  em  teologia  pelo  Seminário  Teológico  de 
São  Paulo,  em  direito  pela  Universidade  de  Brasília,  e  li- 
cenciado em  filosofia  e  história. 

Foi  presidente  por  cerca  de  1 5  vezes  dos  presbitérios 
Brasil  Central.  Distrito  Federal.  Oeste  e  Campinas,  e  por  4 
vezes  do  Sínodo  Ocidental. 

Presidiu  o  conselho  de  pastores  das  cidades  de 
Goiânia.  Anápolis.  Brasília  e  Limeira;  participou  de  duas 
assembleias  da  Sociedade  Bíblica  do  Brasil  e  integrou 
seu  diretório;  participou  de  quase  todas  as  reuniões  da 
Assembléia  Geral  da  IPI  do  Brasil  desde  1 957. 

Pastoreou  24  igrejas  nos  estados  de  São  Paulo.  Mi- 
nas Gerais,  Goiás  e  Distrito  Federal. 

Espírito  desbravador  e  missionário,  foi  o  iniciador  do 
trabalho  da  IPI  do  Brasil  no  DisUito  Federal  em  1 957,  dan- 
do início  às  três  igrejas  ali  existentes.  Atualmente.  é  pa.s- 
tor  emérito  da  1"  IPI  do  Distrito  Federal. 


■  Formado  em  teologia  no  Instituto  João  Calvino, 
de  Arapongas,  PR.  pastoreou  as  igrejas  de  Centenário  do 
Sul,  Lupionópolis,  Santo  Inácio,  Itaguajé.  Paranavaí  e 
Apucarana  (PR);  Alpinópolis,  Conceição  da  Aparecida. 
Nova  Resende.  Bom  Jesus  da  Penhae  Jacuí  ÍMG).  Atual- 
mente. é  pastor  da  IPI  do  Jardim  Nazareth  í2"  IPI  de  Mogi 
Mirim.  SP)  e  presidente  do  Sínodo  Minas  Gerais. 

Movido  por  vocação  missionária,  foi  o  primeiro  pas- 
tor missionário  da  IPI  do  Brasil  no  Esudo  de  Rondónia, 
Abriu  pontos  de  pregação  e  organizou  congregações  em 
Rolim  de  Moura.  Linha  1 96.  Ji-Paraná,  Porto  Velho  e  Alta 
Floresta  do  Oeste,  tendo  ainda  minisU-ado  atos  pastorais 
em  Caçoai  e  Pimenta  Bueno,  quando  congregações. 


Presba.  Eleni 
Rodrigues  Mender 
Rangel 


ff  V  Secretario  ^ 

Presb.  Jonatas  Silva 
Menezes 


2®  SecflEiAHio 

Rev.  Valdinei  Aparecido 
Ferreira 


3*>  Secretario 

Presb.  Saulo  Porto  da 
Silva 


Como  se  pode  constatar,  a 
Chapa  Fé.  Açào  c  Comunhão 
«XTrcemabcmaa-alidadedalPI 

do  Brasil,  formada  por  homens  e 
■  "^"'hercs.  pastores  o  leigos,  gen- 
te mais  amadurt-cida  c  gente  io- 
m         ^'^^^  parte  pessoas 

»quc  amanj  prolundaniente  a  IPI 

do  Brasil,  demonstrando  tal  amor 
através  da  vida  dedtcaca  à  açáo 

nu.ss.on.1ria.  ao  trabalho  na  igreja 
fwal.  ao  movimento  leigo,  à  edu- 
cação leológica,  etc. 


■  Psicóloga  cspecinli/ada  eni  dependência  quími- 
ca. Em  1 999,  foi  eleita  presbítera  na  3"  IPI  de  Santo  André. 

Muito  atuanle  iio  trabiilho  leigo,  é  coordcnudora  re- 
gional dc  adultos.  2'  secretária  do  Prcsbilério  ABC.  as- 
sessora da  Coordenaduria  Nacional  de  Adolescentes  e 
vice-presidente  da  Associação  Bethel. 


■  Presbítero  há  20  anos  da  2'  IPI  de  Aracaju.  SE. 
sempre  esteve  envolvido  e  comprometido  coni  a  igreja, 
tendo  sido  presidente  da  mocidade  e  da  sociedade  varo- 
nil, bom  conio  exercido  o  diaconatt). 

Licenciado  cm  história,  ú  meslrc  em  socitilogia  pela 
Universidade  Federal  da  Bahia  e  doutor  em  antropologia 
pela  Pontifícia  Universidade  Católica  de  São  Paulo. 

É  o  presidente  do  Presbitério  Sergipe  há  4  anos. 


■  Bacharel  em  teologia  pelo  Seminário  Teológico 
Rev.  Antônio  de  Godoy  Sobrinho  e  mestre  em  sociologia 
pela  Universidade  de  Sào  Paulo,  á  professor  do  Seminá- 
rio Teológico  de  Sào  Paulo  e  foi  secretário  de  ação  pasto- 
ral e  relator  da  Comissão  "Igreja  em  Células". 

Pastoreou  a  IPI  do  Jabaquara.  em  Sào  Paulo.  e.  atual- 
mente. integra  a  equipe  pastoral  da  IPI  de  Sào  Paulo  e 
a  Comissào  de  Doutrina  da  IPI  do  Brasil. 


■  Criado  na  1'  IPI  de  Assis.  SP.  foi  bati/.ado  pelo 
saudoso  Rev.  A/or  Etz  Rodrigues  com  o  qual  aprendeu  a 
amar  profundamente  a  IPI  do  Brasil,  na  qual  tem  consa- 
grado sua  vida  ao  Senhor. 

Licenciado  em  história  pela  Universidade  Estadual 
Paulista,  é  funcionário  público  estadual. 

Presbítero  desde  1 995.  ú  tesoureiro  da  IPI  do  Jardim 
Paulista,  em  Assis,  I"  secretário  e  tesoureiro  do  Presbité- 
rio de  Assis. 


Jdin'ifo  dc  2003 


standarte 


Um  retrato  da  nossa  igreja 


Relação  de  Igrejas,  Agentes  e  Quantidades  de 

Assinantes  de  O  Estandarte 


Na  edição  de  janeiro  de  2001  de  O  Estandarte, 
publicamos  uma  lista  com  os  nomes  dos  agentes  de 
O  Estandarte  de  nossas  igrejas  do  Brasil  todo.  A 
lista  era  resultado  de  um  ano  de  trabalho  para  res- 
gatar a  figura  do  agente,  mas  muitas  igrejas  ainda 
estavam  sem  agente  (exatamente  276  igrejas). 

Na  edição  de  outubro  de  200 1 .  publicamos  outra 
lista,  com  os  nomes  dos  agentes  c  a  quantidade  de 
assinantes  por  igreja.  Estávamos  com  436  igrejas  na 
lista.  Destas.  170  igrejas  não  tinham  agente;  157  não 
tinham  nenhum  assinante;  53  possuíam  somente  um 
a.ssinante;  27  igrejas  contavam  com  dois  assinantes; 
e  22  tinham  trcs  assinantes.  Contávamos,  então, 
2.677  assinantes. 

Nesta  edição  de  janeiro  de  2003,  no  ano  do  Cen- 
tenário da  IP!  do  Brasil,  estamos  repetindo  a  dose. 
Temos  atuali/ado  a  lista  de  assinantes  a  cada  mês. 
A  que  aqui  vai  divulgada  apresenta  o  levantamento 
feito  no  início  do  mês  de  dezembro  de  2002  pela 
Editora  Pendão  Real.  Pedimos  que  nos  comuniquem 
qualquer  erro  ou  omissão  para  que  possamos  provi- 
denciar a  correção. 


nenhum 

João  Macedo  da  Silva  10 
Lúcia  Cavalaro  Veiga  8 
Marina  Moraes  Santana  10 
Hudson  Silva  Carvalho  16 
Rev.  Márcio  Alves  Mota  20 
Márcio  Izaque  de  Souza  6 
nenhum 

Merian  Vasti  Martins  17 
Geraldo  Gualano  50 
Levy  Floriano  Rodrigues  5 
nenhum 

Francisco  de  Paula  Araújonenhum 
Celso  Dumas  Neves  11 
nenhum 

Nelson  Natal  de  Siqueira  12 
Mana  A.  S.  Abreu  nenhum 
Edivino  F.  Reis  nenhum 
Selma  Cristina  Chaves  Munoz  16 
nenhum 

InôsBaquetti  15 
Oétwra  Conceição  Santana  33 
Mana  Luci  S,  Leite  nenhum 
José  Luciano  Santos  1 
nenhum 


Abreu  e  Lima 

PE 

Adamantina 

SP 

Água  Rasa  (Sâo  Paulo) 

SP 

Agudos 

SP 

Alagoinhas 

BA 

Aldeia  de  Banjeri 

SP 

Alienas 

MG 

Alpinópolls 

MG 

Alterosa 

MG 

Allo  de  Vila  Maria  (SP) 

SP 

Alumínio 

SP 

Amambai 

MS 

Americana 

SP 

Amehcanôpolis 

SP 

Américo  de  Campos 

SP 

Anápolis  (IV) 

GO 

Anápolis  {2',) 

GO 

Andradas 

MG 

Andradina 

SP 

Antonina 

PR 

Apucarana 

PR 

Aracaju  (V.) 

SE 

Aracaju  (2*,) 

SE 

Aracaju  (3'.) 

SE 

Araçatuba  (iv) 

SP 

Rev.  Gerson 

Correia  de  Lacerda 

Araçatuba  (2'.) 

SP 

Antônio  Adauto  Silva 

10 

Arapongas 

PR 

Dirceu  Ribeiro  de  Camargo  7 

Araraquara 

SP 

Ari  Silva  Simões  Braga 

20 

Areado 

MG 

Benjamim  T,  Nogueira 

17 

Artur  Alvim  (São  Paulo) 

SP 

Débora  A,  0  Azevedo 

9 

Astorga 

PR 

Valdomiro  Ribeiro  de  Jesus  13 

Assis  (IV) 

SP 

Ana  F.  Castro 

6 

Assis  Í2V) 

SP 

Itamar  Pereira  da  Silva 

4 

Assis  (3V) 

SP 

nenhum 

Avaré  (IV) 

SP 

Renato  Cavalini 

25 

Avaré  (2*.) 

SP 

Ivani  Ribeiro  Morello 

10 

Bandeira  do  Sul 

MG 

Lenira  Franco  Alves 

6 

Bandeirantes 

PR 

Antônio  Urozimbo  Filho 

5 

Bangu  (Rio  de  Janeiro) 

RJ 

nenhum 

Bariri 

SP 

Flávio  P.  Santos 

nenhum 

Banjeri  {2*). 

SP 

Cristiano  de  Souza  Phillips  11 

Batel  (Antonina) 

PR 

Márcio  Henrique  da  Silva  7 

Baum  (IV) 

SP 

Nilson  Zanela 

83 

Bauru  {2V} 

SP 

Leni  de  Almeida  Fava 

15 

Baum  (3V) 

SP 

Nelson  de  Oliveira 

19 

Baunj  (4V) 

SP 

Carlos  Albuquerque 

7 

Bauru  (5V) 

SP 

Flávio  Navarro 

18 

Bebedouro 

SP 

Mauro  Maldonado  Barros  nenhum 

Bela  Vista  (Osasco) 

SP 

Ezechias  Soares  Correa 

25 

Bela  Vista  do  Paraíso 

PR 

1 

Belém  (IV) 

PA 

nenhum 

Belém  (2V) 

PA 

nenhum 

Belo  Horizonte 

MG 

nenhum 

Betânia  (São  Paulo) 

SP 

Sidnei  Franco 

6 

Betânia  (José  Bonifácio) 

SP 

José  Del  Re 

nenhum 

Betei  (Campinas) 

SP 

Maria  A,C.  Morandi 

nenhum 

Boa  Vista  do  Mandiocal 

GO 

nenhum 

Bom  Jardim  (SJR  Preto) 

SP 

nenhum 

Bom  Jesus  da  Penha 

MG 

nenhum 

Boquim 

SE 

Elias  Carvalho  Silva 

10 

Borda  da  Mata 

MG 

Celso  Rosseti  Tavares 

14 

Botelhos 

MG 

Enilma  Ferreira  Piva 

6 

Botucatu  (IV) 

SP 

Ariete  Bravo  Nogueira 

45 

Botucatu  (2V) 

SP 

nenhum 

Brasília  (Centrai) 

DF 

Vera  Lúcia  Almeida 

22 

Bngadeiro  Tobias 

SP 

nenhum 

Cabedelo 

PB 

nenhum 

Caçoai 

RO 

nenhum 

Caconde 

SP 

nenhum 

Cajamar 

SP 

nenhum 

Cândido  Mota 

SP 

Luís  Carlos  Coran 

3 

Cambé 

PR 

João  José  dos  Santos 

9 

Cambuci  (São  Paulo) 

SP 

Moacir  Húngaro 

10 

Campestre 

MG 

nenhum 

Campina  da  Lagoa 

PR 

Willian  Alexandre  Oliveirs 

5 

Capinas  (IV) 

SP 

Benedicta  M.  S.  Pereira 

60 

Campinas  (2*) 

SP 

nenhum 

Campo  Grande  (IV)  MS 

Campo  Grande  RJ 

Campo  Mourão  PR 
Campos  Novos  Paulista  SP 

Canaã  (Campinas)  SP 

Capão  Bonito  SP 

Carandiru  (Sào  Paulo)  SP 

Carapicuíba  (IV)  SP 

Carapicuíba(2«.)  SP 

Carapicuíba  (3',}  SP 

Carapicuíba  (4^)  SP 

Cardoso  SP 

Casa  Caiada  (Olinda)  PE 

Casa  Verde  (São  Paulo)  SP 

Cascavel  (IV)  PR 

Cascavel  (2V)  PR 

Cassílãndia  MS 

Castro  PR 

Catanduva  SP 

Cerqueira  César  SP 

Cesário  Lange  SP 

Chapadâo  do  Sul  MS 

Chavantes  SP 

Cianorte  PR 

Cidade  Líder  (SP)  SP 

Cidade  Patriarca  (SP)  SP 

Coloninha  (Florianópolis)  SC 

Conceição  Aparecida  MG 

Cohab  I  (S,  Paulo)  SP 

Cornélio  Procópio  PR 

Cosmópolis  SP 

Cnjzeiro  (Brasília)  DF 

Cruzeiro  (IV)  SP 

Cruzeiro  (2V)  SP 

Cruzeiro  do  Oeste  PR 

Cuiabá  MT 

Cuntiba(IV)  PR 

Curitiba  (2V)  PR 

Curitiba  (3V)  PR 

Curitiba  (4V)  PR 

Curitiba  (5V  J.Solitude)  PR 

Curitiba  (6V)  PR 

Diadema  (IV)  SP 

Dislnto  Federal  (IV)  DF 

Dourados  (IV)  MS 

Dourados  (2".)  MS 

Duque  de  Caxias  (iv)  RJ 

Ebenézer  (Sào  Paulo)  SP 

Ebenézer  (Limeira)  SP 

Edson  Passos  RJ 

Eldorado  MS 

Eldorado  (SJR  Preto)  SP 


Antonio  de  Freitas  Júnior  28 
Davi  José  G.  Baptista  4 
Soraia  T.  Sonsin  10 
nenhum 

Edna  P.  Antonucci  9 
Joel  Silva  7 
Daniel  Romero  Guerra  1 
Joaquim  Romualdo  Araújo  7 
Luís  Marcelo  F.  Sardinha  29 
nenhum 

Jair  da  Silva  nenhum 
Durval  Urbinati  7 
Venâncio  L.  E,  Neto  nenhum 
Silvia  Helena  Merlino  10 
Maurício  S.  Esteves  nenhum 
Calvino  Pires  de  Camargo  6 
Raul  Rezende  Silva  21 
fleozina  G.  Wysoski  4 
Dâmaris  R,  Amorim  14 
Mariãngela  R  S.  Campos  6 
Agnaldo  Paes  3 
nenhum 

Fátima  Vitória  Daínese  13 
Mário  Ferreira  Pinto  Júnior  9 
Cleide  de  Almeida  Lelis  6 
Sheila  Amorim  de  Souza  30 
Rev*.  Regina  N.  8.  Amaral  nenhum 
Ademir  Pereira  da  Silva  nenhum 
José  Sobrinho  da  Silva  8 
Francisco  A.  L.  Milleo  27 
Johnny  E,  da  Silva  nenhum 
Genésio  M.  Machado  8 
José  Norberto  S.  Oliveira  12 
Olivério  M.  Silva  8 
nenhum 
nenhum 

Carlos  Fen-eira  110 
Salomão  Bueno  da  Silva  25 
Valdir  Levi  Foltran  22 
nenhum 
nenhum 
nenhum 

Ivanildo  0.  Silva  6 
Izabel  Paniago  Pereira  20 
Márcia  A.  B.  Camoiço  16 
Silvana  4 
Nilton  Nascimento  de  Jesus  3 
José  Borges  Pereira  4 
Darci  Martins  15 
Joelson  L.  Nascimento  nenhum 
Fabrício  David  da  Silva  nenhum 
Messias  Isméno  17 


Um  retrato  da  nossa  igreja 


Engenheiro  Goulart  (SP)  SP 

João  Batista  Navano 

13 

Ermelino  Malarazzo  (SP)  SP 

Gilvan  Colaça  Viana 

12 

Estreito  (Flonanópolis) 

SC 

Rubens  Mauricio  Simeão 

6 

Fartura 

SP 

Marileide  Rocha  Varraschin  10 

Fazenda  Grande  (Salvador)  BA  Robson  F  Neves 

15 

Feira  de  Santana 

BA 

Geraldo  M,  Nascimento 

5 

Femandópolis 

SP 

Ozias  J.  Can/alho 

27 

Filadélfia  (Campestre) 

MG 

nenhum 

Filadélfia  (Santo  André) 

SP 

Ilda  C,  0.  Botelho 

7 

Florianópolis 

SC 

nenhum 

Fortaleza  (1*.) 

CE 

Jairan  0,  Ribeiro 

13 

Foz  do  Iguaçu 

PR 

Marcelo  Teixeira  dos  Santos  10 

Fragoso  (Magé) 

RJ 

nenhum 

Franco  da  Rocha 

SP 

Estevam  F.  Silva 

nenhum 

Freguesia  do  Ó  (SP) 

SP 

nenhum 

Garça 

SP 

nenhum 

Gelsemânt  (Santos) 

SP 

Ademilson  dos  Santos 

11 

Goiânia  (V, -Vila  Nova)  GO 

Wània  Pereira  Baldam 

20 

Goío  Erê 

GO 

Ari  Bolívar  de  Oliveira 

15 

Gramadão 

SP 

Osni  de  Campos 

nenhum 

Guaianazes 

SP 

Ezequias  do  Lago 

11 

Guaíra 

PR 

nenhum 

Guaraci 

PR 

nenhum 

Guararema 

SP 

Dayse  Ribeiro  Bocco 

16 

Guaricanga 

SP 

Maria  A.  Ferreira  da  Silva  4 

Guarujá 

SP 

Josué 

8 

Guarulhos  (ir) 

SP 

Wagner  Jardim  da  Costa 

2 

Guarulhos  (3',) 

SP 

Walter  de  Jesus  Alves 

16 

Guarulhos  (4',) 

SP 

nenhum 

Hebrom  (Campinas) 

SP 

Doriedson  Botelho  Rocha 

5 

Henrique  Jorge  (Fortaleza)CE 

Emanuela  H,  Pereira 

6 

Ibíporã 

PR 

nenhum 

Ibirarema 

SP 

Maria  Glóna  Biasi  de  Moraes  8 

Ibiúna  (1».) 

SP 

Maria  Feliciana  P  Oliveira  42 

Ibiúna  (2',) 

SP 

Rubens  Coelho  Ramalho  nenhum 

lepê 

SP 

Edivaldo  S.  Almeida  Jr. 

e 

Imirim 

SP 

Luis  Carlos  dos  Santos 

14 

Indaiatuba 

SP 

1 

Ipaussu 

SP 

Lourdes  Silveira 

6 

Ipiranga 

SP 

Ladir  Tereza  C.  Zane 

nenhum 

Irapuru 

SP 

nenhum 

Itaberá 

SP 

Agneli  S.  Souza 

4 

Itai' 

SP 

Jairo  Alexandre  Fogaça 

7 

Itaim  Paulista 

SP 

nenhum 

Itamaraju 

BA 

Olga  Sales  Yolon 

10 

Itapetininga 

SP 

Pedro  Lopes  Vieira 

23 

Itaqui 

PR 

nenhum 

Jabaquara 

SP 

Hélio  Gomes  de  Almeida 

20 

Jacarei (1^) 

SP 

nenhum 

Jacareí  (2'.) 

SP 

Tertuliano  R.  Pinto 

12 

Jacarezinho 

PR 

Suziel  A.  Oliveira 

10 

Jacutinga 

MG 

Eduardo  Prado 

18 

Jaguapitã 

PR 

nenhum 

Jales 

SP 

Josué  Silva 

12 

Jandaia  do  Sul 

PR 

nenhum 

Jataf 

GO 

José  Carios  de  Lima 

22 

J.  América  (SJR  Preto) 

SP 

Virgínia  M  0  Benetti 

15 

J,  Aménca  (Goiânia) 

GO 

Francisca  R  Fonseca 

9 

J,  Bonança  (Osasco) 

SP 

Eloi  Enis  Marquart 

4 

J.  Califórnia  (Osasco) 

SP 

Ronaldo  Cardoso  Alves 

9 

J.  Carlos  Lourenço  (Campinas)  SP  Gilberto  F  Cerqueira  Jr,  1 
J.  Cipava  (Osasco)  SP  João  Gomes  da  Silva  8 
J.  das  Oliveiras  (Araraquara)    SP  João  Lázaro  Veronesenenhum 


J.  das  Oliveiras  (1',)  (SP) 

SP 

nenhum 

J.  Eulina  (Campinas) 

SP 

Antônio  A,  Silva 

17 

J,  Guaru)á  (São  Paulo) 

SP 

Edileuza  Miranda  Bonfim 

nenhum 

■  l\Jl  II  lui  1 1 

J.  Helena  Maria  (Osasco)SP 

nenhum 

J.  Nazareth  (Mogi  Minm)  SP 

Manoel  A.  Santos 

10 

J.  Nova  Europa  {Limeira)SP 

nenhum 

J.  Novo  Bandeirantes  (Cambe)  PR  Daniel  Silva 

11 

J  Novo  Osasco  (Osasco)SP 

Luís  Carios  de  Campos 

20 

J.  Ondina  (São  Pauto) 

SP 

nenhum 

J.  Pacaembu  (Campinas)SP 

Rosana  Ladeia  Gomes 

2 

J,  Paulista  (Assis) 

SP 

Márcio  Vieira  Leme 

25 

J.  Pirituba  (São  Paulo) 

SP 

nenhum 

J.  Piratininga  (Osasco) 

SP 

Nair  P  B,  Soares 

12 

J.  São  Paulo  (Osasco) 

SP 

Jaime  P  Souza 

nenhum 

J.  Tremembé  (S.  Paulo)  SP 

Emen  de  Moraes 

5 

J.  Veloso  (Osasco) 

SP 

Zaira  Notáno  Zafalon 

1 

Ji-Paraná 

RO 

6 

Joaquim  Távora 

PR 

Hennqueta  Rose  Rosa 

nenhum 

Joinville  (1°,) 

SC 

Claide  Regiona  da  Cruz 

12 

Joinville  (2'.) 

SC 

nenhum 

Joinville  (3*.) 

SC 

nenhum 

Jundiaí 

SP 

Eunice  0.  Feraz 

nenhum 

Juscimeira 

MT 

nenhum 

Lençóis  Paulista 

SP 

D)aif  A-  Argentino 

30 

Limeira  (V.) 

SP 

Francisco  L.  Ferreira 

104 

Limeira  (2'.) 

SP 

Eli  B.  Oliveira 

15 

Londrina  (1'.) 

PR 

João  N,  R.  Silva 

66 

Londrina  (2'-  Filadélfia) 

PR 

Débora  M,  B,  Mazzo 

20 

Londrina  (3'.) 

PR 

Henriqueta  Rose  Rosa 

12 

Londnna  (4°.  J.  Bandeirantes)PRWaltar  Custódio  Bueno 

nenhum 

Londrina  (5'.) 

PR 

nenhum 

Londrina  (6'  J  Leonor) 

PR 

Rosáno  Giammelaro  Neto  5 

Londrina  (7° ) 

PR 

José  A.  Caetano 

16 

Londrina  (8'  L  Dourada)  PR 

Aparecida  Zunlmi 

2 

Londnna  (9'.) 

PR 

Adiloar  Franco  Zemuner 

10 

Londnna  (IC.) 

PR 

Laodicéia  M.  C  Cazella 

nenhum 

Lorena 

SP 

Valdevino  J.RBoavenlura  5 

Lupionópolis 

PR 

nenhum 

Luziânia 

GO 

Roselma  A.  S.  Silva 

3 

Macaubal 

SP 

Osvaldo  Ferreira  Pinto 

9 

Machado  (1'.) 

MG 

nenhum 

Machado  (2*.) 

MG 

nenhum 

Manaus  (1*.) 

AM 

nenhum 

Manaus  (2'.) 

AM 

nenhum 

Manaus  (3V) 

AM 

Messias  C.  Silva 

nenhum 

Mandaguaçu 

PR 

nenhum 

Mandaguarí 

PR 

Geraldo  Dias  da  Silva 

8 

Maracaí 

SP 

8 

Maracaju 

MS 

Kanan  S.  Queiroz  Batista 

7 

Manalva 

PR 

Regina  E  S  Pereira 

20 

Marilándia  do  Sul 

PR 

Mana  José  J.  Brocanelii 

7 

Marília  (T.) 

SP 

Orianda  de  Jesus 

22 

Marília  (2*.) 

SP 

Moisés  Cesário  Diniz 

8 

Marília  (3'.) 

SP 

Sebastião  T  Menezes 

10 

Maringá  (IV) 

PR 

Rudinet  José  Rubio 

10 

Manngá  (2*.) 

PR 

Victor  M,  Camargo 

15 

Maringá  (3'.) 

PH 

nenhum 

Maringá  (4».) 

PR 

nenhum 

Maringá  (5*.) 

PR 

Francisco  R,  Amaral 

11 

Martínópolís 

SP 

Edson  Luis  de  Barros 

9 

Matinha 

MA 

Mana  Luzia  C.  B.  Braga  nenhum 

Mato  Grande  (Luziânia) 

GO 

nenhum 

Mauá  (f.) 

SP 

Raimundo  R.  Silva 

12 

Mauá  (2*.) 

SP 

Paulo  Fogaça  de  Almeida 

12 

Mirandopolis 

SP 

nenhum 

Mimoso  de  Goiás 

GO 

Gin;;o  Rodrigues 

5 

Miracatu 

SP 

Benedito  Miguel  Lara 

nenhum 

Mogi  das  Cnjzes 

SP 

Cláudio  LIzias  Tamarozi 

12 

Mogi  Minm 

SP 

Aparecido  Ferreira 

nenhum 

Monte  Azul  Paulista 

SP 

Mansa  Cnstína  da  Silva 

4 

Monte  Sião 

MG 

cdileia  R.  Moraes 

6 

Muzambinho 

MG 

nenhum 

Naramdiba 

SP 

José  Carlos  da  Silva 

10 

Natal  (1*.) 

RN 

Edínor  Bezerra  Lessa 

22 

Natal  (2V) 

RN 

Rodolfo  Dantas  Lima 

nenhum 

Natal  (3V) 

RN 

nenhum 

Navirai 

MS 

nenhum 

Nova  Esperança 

PR 

nenhum 

Nova  Jemsalém  (Botucalu)SP 

Dorot  T,  E,  Oliveira 

7 

Nova  Resende 

MG 

Diogo  Santana  Rocha 

7 

Óleo 

SP 

Eliana  Florisa  Machado 

nenhum 

Osasco  (r.) 

SP 

Jandyr  Silveira  Rocha  J 

103 

Ounnhos 

SP 

Irene  Jorge  da  Silva 

25 

Ouro  Fino 

MG 

Zamir 

16 

Osvaldo  Cruz 

SP 

4 

Palestina 

SP 

nenhum 

Palmas  (Central) 

TO 

nenhum 

Palmital 

SP 

Deonira  P.  Santos 

10 

Pão  de  Açúcar 

AL 

nenhum 

Paraguaçu  Paulista 

SP 

Sebastião  M.  Oliveira 

70 

Paranavaí 

PR 

nenhum 

Parque  Brasil  (SP) 

SP 

Mariy  Batista  Costa 

3 

Parque  Itajaí  (Campinas)  SP 

nenhum 

Parque  Edu  Chaves  (SP)SP 

1 

Passannho  (Olinda) 

PE 

nenhum 

Paulo  Silas  (São  Paulo) 

SP 

Hermínio  Augusto  Costa 

33 

Pedro  Barros 

SP 

Claudete  Lorena 

2 

Pendências 

RN 

nenhum 

Penha  Circular  (RJ) 

RJ 

Esmeralda  S.  Vasconcelos  6 

Pilar  do  Sul  (ir) 

SP 

Heldira  de  Góis  Vieira 

41 

Pilar  do  Sul  (2v) 

SP 

José  Donato  dos  Anjos 

8 

Pimenta  Bueno 

RO 

nenhum 

Pinhal 

SP 

Setembnno  de  Melo 

5 

Pinhal  do  Campestre 

SP 

nenhum 

Piracicaba 

SP 

Neuzimar  0.  Lessa 

14 

PIraju 

SP 

Ires  Martins  Vieira 

18 

Pirajuí 

SP 

nenhum 

Pirambu  (Fortaleza) 

CE 

nenhum 

Pirapitinga 

GO 

Onaide  G.  S.  Meireles 

12 

Pirapozinho 

SP 

nenhum 

Poços  de  Caldas  (1*.) 

MG 

João  Batista  Giratdi 

52 

Poços  de  Caldas  (2*,) 

MG 

Edson  José  de  Lima 

9 

Ponta  Grossa 

Pfl 

Azor  do  Lago  Pessoa 

nenhum 

Ponta  Porá 

PR 

Joana  Miranda  Nascimento  4 

Pontezinha 

GO 

Osmar  Pereira  Braga 

7 

Porangaba 

SP 

nenhum 

Porto  Feliz 

SP 

Jair  dos  Santos  Arruda 

14 

Porto  Nacional 

TO 

nenhum 

Pouso  Alegre 

MG 

Izac  de  Andrade 

nenhum 

Praia  Grande 

SP 

Fernando  Jordão  de  Fanas  1 

Presidente  Prudente  (Central)SP  Júlia  A,  P  Oliveira 

34 

Presidente  Prudente  (2* 

)  SP 

Francisco  Leite  Barbosa 

11 

Presidente  Venceslau 

SP 

nenhum 

Pnmeiro  de  Maio 

PR 

Carlos  D.  Esteves 

19 

Ouannguá 

PR 

nenhum 

Quilómetro  Dezoito  (Osasco)SP  Sara  Borges  Lucena 

16 

12 


lancifo  til'  2'í 


Estandarte 


Um  retrato  da  nossa  igreja 


uuiiauna  [Usa  SCO  j 

o~ 

Anderson  Cleyton  C,  Rosa  20 

nâncndiid 

\nr\\i  CMniiMia  1  PiÍP 

11 

ndíicno  níeyftí 

PR 

nenhum 

Recife  (1',) 

PE 

líOl/  MV  wl/UCV 

10 

Recife  (2".) 

PE 

nenhum 

Recife  O'.) 

PE 

Célio  Roberto  de  Araújo 

6 

Regente  Feijó 

SP 

12 

Registro 

SP 

Eunice  Alves  da  Costa 

6 

Ribeirão  Preto 

SP 

nenhum 

Rio  de  Janeiro  (iv) 

RJ 

Anrifé  Ca  sff  n  C^lda^ 

miUfv  WCl^ifU  WQlUQw 

5 

Rio  de  Janeiro  (2*.) 

RJ 

C;ici1da  Martins  Souza 

13 

Rio  de  Janeiro  (5',) 

RJ 

Edllene  Escobar  Correia 

9 

Rio  Pequeno  (Sào  Paulo)  SP 

Revs,  Rogério  César 

7 

Rio  Verde 

GO 

José  Maria  de  Souza 

17 

Rlversul 

SP 

nenhum 

Roiândia 

PR 

Luís  Henrique  Ray 

17 

Rollm  de  Moura 

RO 

nenhum 

Rondonópolis 

MT 

Mana  Pilar  Cuervo  Pinto 

nenhum 

Sacomâ  (São  Paulo) 

SP 

Djalma  Camargo  Ferreira 

11 

Salto 

SP 

Manoel  Paes 

13 

Salto  Grande 

SP 

Lourdes  Dias  dos  Santos 

9 

Salvador 

BA 

Maria  das  Graças  M,  Queiroz  7 

Santa  Cruz  do  Rio  Pardo  SP 

Dagmar  de  Souza 

5 

Santa  Fó 

PR 

nenhum 

Santa  Fé  do  Sul 

SP 

Zilda  Cândido  Ramos  Carvalho  6 

Santa  Rosa  do  Descoberlo 

GO 

nenhum 

Santa  Rosa  do  Viterbo 

SP 

Luís  Carlos  R.  Nascimento  3 

Santarém 

PA 

nenhum 

Santo  Andrô(1'.) 

SP 

Walter  Molina 

45 

Santo  André  (2*,) 

SP 

Silas  Martins  Teles 

8 

Santo  André  (3',) 

SP 

Roseli  Mello  de  Souza 

13 

Santo  António  da  Platina  PR 

nenhum 

Santos  (ir) 

SP 

Luiz  Alberi  B.  Batista 

25 

São  Bartolomeu 

MG 

Marina  Dias  de  Souza 

14 

São  B,  do  Campo  (ir) 

SP 

Maria  Verilene  M  Mass 

12 

São  B.  do  Campo  (2'.) 

SP 

Alice  Dias  Tomai 

14 

São  Caetano  do  Sul(1*. 

SP 

Jaime  Pereira  do  Lago 

8 

São  Caetano  do  Sul  (2*.)  SP 

João  Batista  Jardim 

nenhum 

São  Francisco  do  Sul 

SC 

Rodngo  Medeiros 

9 

São  João  do  Menti 

RJ 

nenhum 

São  J.  do  Rio  Preto  (ir; 

SP 

Marcos  Amâncio  Pereira 

13 

São  J-  do  Rio  Preto  {2*; 

SP 

Semira  Balura 

18 

São  J.  dos  Campos(1'.) 

SP 

nenhum 

São  J.  dos  Campos  (2V 

SP 

Moacir  Campos  Filhos 

10 

São  J.  dos  Pinhais  (T  ) 

PR 

2 

São  J,  dos  Pinhais  (2*.) 

PR 

Altair  César  M,  Barrero 

7 

Sào  Lourenço 

MG 

Maril  Moreira  da  Silva 

7 

Sào  Luis  (IV) 

MA 

Edmílson  A.  Pires 

35 

São  Luís  (2'.) 

MA 

nenhum 

Sào  Luis  (3V) 

MA 

Alteredo  Castro  Jr. 

2 

São  Manuel 

SP 

Rachel  Farias  Ferreira 

6 

Sào  Mateus  (T.)  (SP) 

SP 

Inácio  Sebastião  Silva 

6 

São  Mateus  (?.)  (SP) 

SP 

Elena  M,  Candido  Silveira  8 

São  Miguel  Arcanjo 

SP 

Antonio  de  Coan  Ramos 

14 

Sào  Miguel  Paulista 

SP 

nenhum 

São  Paulo  (T.) 

SP 

Eli  G,  P.  Souza 

19 

Sào  Paulo  (3',)  (Brás) 

SP 

Bernardino  G.  Brito 

14 

Sào  Paulo  (4',)  (Santana)  SP 

Claudete  de  Castro  Donato 

São  Sebastião  da  Grama  SP 

Sérgio  Luis  Borges 

3 

São  Vicente 

SP 

nenhum 

Saúde  (iv)  (São  Paulo)  SP 

Rev,  Joào  Alves 

nenhum 

Serranópolis 

GO 

Elma  F.  Oliveira  Con^ea 

13 

Sertanôpolis 

PR 

Mariza  A.  A.  Torres 

11 

Socorro  SP 

Soledade  de  Minas  MG 

Sorocaba  (1*.)  SP 

Sorocaba  {2",  A.Grande)  SP 


Sorocaba  (3V) 
Sorocaba  (4'.) 
Sorocaba  (5*) 
Sorocaba  (6v) 
Sorocaba  (7',) 
Sorocaba  (Br) 
Sorocaba  (9*) 


SP 
SP 
SP 
SP 
SP 
SP 
SP 


SP 
PR 

SP 

(Sào  Paulo)  SP 
SP 


Sorocaba  (IO»,  Cedrinho)SP 
Sumaré 
Tapeiara 
Tarabal 
Tatuapé  {1 
Tatuí{l'.) 
TatuI  (2'.)  SP 
Taubaté  SP 
Teixeira  de  Freitas  BA 
Telêmaco  Borba  PR 
Teresina  PI 
Torre  de  Pedra  SP 
Trinta  e  Um  de  Março  PR 
Tucuruvi  (São  Paulo)  SP 
Tupã(ir)  SP 
Tupi  Paulista  SP 
Turvinho  (ivPilar  do  Sul)  SP 
Turvinho  (2VPIIar  do  Sul)  SP 
Turvo  do  Pilar  (Pilar  do  Sul) 


Umuarama 
Ural 

Utinga 
Viana 
Vianópolis 
Vida  Nova  (SP) 
Vila  Aparecida  (SP) 
Vila  Brastlãndia  (SP) 
Vila  Carrão  (SP) 
VilaCísper  (SP) 
Vila  Diva{SP) 
Vila  D.  Pedro  I  (SP) 
Vila  Formosa  (SP) 
Vila  Ipé  (Campinas) 
Vila  Leopoldina 


PR 
PR 
SP 
MA 
GO 
SP 
SP 
SP 
SP 
SP 
SP 
SP 
SP 
SP 
SP 


Nelson  Letrinta  Júnior 
Valdir  do  Espirito  Santo 
Élcio  Rodrigues 
Elce  Rosa  dos  Reis 
Olinda  Carios  de  Oliveira 
Hélio  T,  Callado  Sobrinho 
Pedro  Batista  dos  Santos 
João  Batista  Jardim 
João  Batista  Vieira 
Hedinei  D.  Moraes 


7 
3 

44 
6 

10 


9 
13 
16 
12 

nenhum 

Elaine  X,  da  Rosa  Paes  16 
Vanda  Nunes  Mazaro  nenhum 
Aurora  de  Oliveira  Ferreira  11 
Áurea  dos  Santos  Ricardonenhum 
Debaido  P.  Valverde  68 
Ester  Fonda  da  Silva  16 
Mateus  Antunes  Pereira  15 
Alex  Vander  Lima  Costa  nenhum 
nenhum 

Eliseth  Sheneider  Campos  8 
Francisco  A,  Neves  nenhum 
Levi  Filietaz  10 
nenhum 


Noli  Carios  Diniz 
Noemia  Iglesias  Lopes 
Maria  Conceição  Munhoz 
Otoniel  Dias  de  Barros 
Deise  de  Góes  Vieira 
SP 

Ruben  Claudino  França 


10 
14 
5 
5 
15 

nenhum 
18 

nenhum 
15 

nenhum 


Irani  Simões  de  Castro 
Mariise  Castro 

Valdeilson  Casimiro  Oliveira  8 

Silvio  Carrenho  10 

Orlanda  Borges  da  Silva  7 

Rita  Mana  M,  Ferreira  11 

Shubert  Custódio  Nascimento  22 

Zélia  Moura  Martins  16 
Maria  Elisabeth  V-  Castilhonenhum 

Osmar  Jesus  Rodrigues  18 
Ruty  Nogueira  nenhum 

Leirice  Oliveira  Brito  12 

Joaquim  Lopes  Bernard  4 


Vila  Maria  Eugênia  (Campinas)SP  Noemia  M,  Nascimento  11 

Vila  Moinho  Velho  (SP)  SP 

Vila  Palmeiras  (SP)  SP 

Vila  Prudente  (SP)  SP 

Vila  Romana(SP)  SP 

Vila  Sabrina  (SP)  SP 

Vila  Santa  Mana  (SP)  SP 

Vila  São  José  (Osasco)  SP 

Vila  Sônia  (SP)  SP 

Vila  Talarico  (SP)  SP 

Vila  Yara  (Osasco)  SP 

Volta  Redonda  (IV)  RJ 

Volta  Redonda  (2*.)  Rj 

Volta  Redonda  {3V)  RJ 

Volorantim(lV}  SP 

Votorantim  (2*.)  SP 

Votorantim(3V)  sP 

Votuporanga  sP 


nenhum 

Mauricio  B.  Can/alho  nenhum 
Roberto  de  Souza  Castro 
Maria  de  Lourdes  S.  Moraes 
Derli  Cremonezi 
Neide  O  Barros 
Noemia  Franco  Vian 
Newton  C.  Figueiredo 
Shiriey  Moreira  da  Silva 
Adilis  Martins  de  Almeida 
Robson 

José  Luis  F.  Xavier  28 
Nicodemo  L,  Bodora  nenhum 
Edson  Oliveira  Soares  29 
José  Mauro  J.  Bressane  19 
nenhum 

Antônio  Augusto  dos  Santos    1 7 


Para  refletir 


1.  o  Estandarte  conta  com  4.163  assinantes 
que  recebem  o  jornal  por  intermédio  dos 
agentes  e  723  assinantes  avulsos,  que 
recebem  o  jornal  diretamente  em  sua 
residência.  No  ano  do  Centenário.  O 
Estandarte  contabiliza  4.886  assinantes. 

2.  Sem  dúvida  alguma,  no  retrato  que  tem 
como  base  O  Estandarte,  a  nossa  ficou 
mais  bela.  Praticamente,  dobramos  o 
número  efetivo  de  assinantes. 

3.  Não  dá,  porém,  para  ignorar  o  fato  de  que 
estamos  muito  distantes  do  alvo  a  ser 
alcançado.  Poderíamos  ter,  se  houvesse 
real  empenho  por  parte  dos  pastores  e 
conselhos,  pelo  menos  10.000  assinantes. 

4.  Há  igrejas  com  grande  número  de 
assinantes.  As  dez  primeiras  assim 
classificadas  são: 

♦  P  de  Curitiba,  PR.  1 10  assinantes; 

♦  I"  de  Limeira,  SP.  104  assinantes; 

♦  1"  de  Osasco,  SP,  103  assinantes; 

♦  I'  de  Bauru,  SP,  83  assinantes; 

♦  Paraguaçu  Paulista,  SP,  70  assinantes; 

♦  1"  do  Tatuapé.  SP,  68  assinantes; 

♦  1' de  Campinas,  SP,  60  assinantes; 

4  \'de  Poços  de  Caldas,  MG,  52 
assinantes; 

♦  Alto  de  Vila  Maria,  SP,  50  assinantes; 

♦  1'  de  Botucatu.  SP,  e  1"  de  Santo 
André,  SP,  45  assinantes. 

5.  Deve-se  ressaltar  que,  proporcionalmente 
em  relação  ao  número  de  membros, 
algumas  igrejas  se  destacam  de  modo 
exemplar.  São  igrejas  em  que  todas  as 
famílias  têm  pelo  menos  um  assinante.  Se 
levarmos  em  conta  tal  critério,  talvez  a 
igreja  com  maior  número  de  assinantes 
seja  a  de  Paraguaçu  Paulista,  com  70 
assinantes,  ou  a  P  de  Poços  de  Caldas, 
com  52  assinantes,  ou  ainda  a  P  de 
Ibiúna,  com  42  assinantes. 

6.  Agradecemos  a  todos  os  agentes  que  têm 
se  empenhado  nesse  importante  (e  nem 
sempre  valorizado)  ministério  em  nossa 
igreja. 

7.  Rendemos  graças  a  Deus  porque  O 
Estandarte  tem  procurado  cumprir  o  seu 
papel  na  vida  de  nossa  amada  IPI  do 
Brasil. 


Atos  Oficiais 


Convocação  da  Assembléia 
Gerar  da  IPI  do  Brasil 

De  ordem  do  senhor  presidente,  Rev. 
Leontino  Farias  dos  Santos,  convoco  a  Assem- 
bleia Geral  da  Igreja  Presbiteriana  Indepen- 
dente do  Brasil  para  reunir-se  ordinariamen- 
te de  5  a  9  de  fevereiro  de  2003,  em  Louveira, 
Estado  de  São  Paulo.  A  pauta  da  reunião  inclui 
a  eleição  para  a  nova  Diretoría  da  Assembléia 
Geral. 

O  local  da  AG  será  o  Hotel  Estância 
Santa  Mônica  [site  na  Internet 
wwvi.hotelsantamonica.com.br;  telefone 
(19)3878-8800],  Via  Anhanguera,  Km.  71,  dis- 
tante 35  minutos  de  São  Paulo  e  15  minutos  de 
Campinas. 

A  reunião  terá  início  às  20h00  do  dia  5, 
com  culto  solene  de  abertura,  encerrando-se 
no  domingo,  com  o  almoço. 

Solicita-se  que  os  concílios  comuniquem 
ao  Escritório  Central,  com  a  maior  brevidade 
possível,  os  nomes  de  seus/suas  delegados/de- 
legadas, a  (im  de  que  sejam  providenciados  os 
arranjos  com  o  Hotel.  Lembra-se  aqui  que  os 
concílios  são  responsáveis,  conforme  preconi- 
za a  Constituição  da  IPI  do  Brasil,  pelas  despe- 
sas de  seus/suas  representantes. 

Pela  Coroa  Real  do  Salvador 

liei:  Khrr  Fri-rcirii  Sl/rciivi  Liiiiii,  sn-irlárin 
c.rcni t i  10  lia  Assniihlvid  (irrnl  ilii  íl'l  ilii  liiiisll 


Convocação  da  Assembléia  Geral  da 
Associação  Evangélica  Literária 
Pendão  Real 

Por  ordem  do  senhor  presidente,  Rev. 
Leontino  Farias  dos  Santos,  convoco  a  Assem- 
bléia Geral  da  Associação  Evangélica  Literá- 
ria Pendão  Real  para  reunir-se  ordinariamen- 
te no  dia  6  de  fevereiro  de  2003,  às  14h00,  no 
Hotel  Estância  Santa  Mônica,  localizado  à  Via 
Anhanguera,  Km  71,  Estrada  da  Servidão  n" 
188,  Louveira-SP.  A  pauta  da  reunião  inclui  a 
eleição  da  nova  diretoria. 

Rev.  Levi  Franco  de  Alvarenga, 
r  secretário 


Convocação  da  Assembléia  Geral  da 
Associação  Bethel 

Convoco,  neste  presente  edital,  os  senho- 
res (as)  sócios  (as)  da  Associação  Bethel,  que 
se  encontram  no  gozo  dos  seus  plenos  direitos, 
observadas  a  legislação  vigente  e  as  normas 
estatutárias  e  regimentais  aplicáveis,  para  se 
reunirem  em  Assembléia  Geral  Ordinária,  dia 
7  de  fevereinrde-2003,  às  13h30min,  no  Hotel 
Estância  Santa  Mônica,  na  Via  Anhanguera, 
Km  71,  Estrada  da  Servidão,  188  -  Louveira, 
SP,  de  acordo  com  os  artigos  14  e  15  do  Estatu- 
to Social. 

Sorocaba,  2  de  dezembro  de  2002 


Nossas  igrejas 


igreja  de  Assis  -  89  anos 

António  Marcilio  Amaral  Camargo  e  Rev.  Emerson  Orenha 


A  l-"  IPI  de  Assis.  SP,  comple- 
tou 89  anos  de  organização  no  dia 
23  de  novembro  de  2002.  São  89 
anos  proclamando  o  evangelho  de 
Cristo.  A  igreja  passou  por  muitas 
lutas  e  provações,  mas.  acima  de 
tudo.  louvou  a  Deus  pelas  vitórias 
que  Ele  concedeu. 

Um  pouco  de 
história 

A  história  da  IPI  de  Assis 
tem  início  no  ano  de  1 898.  com  a 
vinda  de  Elias  Antônio  de  Oliveira 
e  sua  família  para  a  região.  Foi  na  Fa- 
zenda Dourado  que  a  família  se  instalou 
e.  pouco  a  pouco,  os  seus  membros 
foram  conhecendo  a  Cristo  e  dedicando 
a  vida  a  Ele. 

Entre  1911  e  1912.  foi  construído  o 
primeiro  templo,  que  abrigaria  os  fiéis 
que  moravam  na  fazenda  e  na  vizinhan- 
ça. Este  templo  era  de  pau-a-pique.  com 
5  metros  de  frente  por  oito  de  fundo. 

Em  23  de  novembro  de  1913  foi  or- 
ganizada a  IPI  de  Dourado  de  Campos 
Novos  do  Paranapanema,  num  culto 
solene  dirigido  pelo  Rev.  Odilon 
Dama.sceno  de  Moraes.  Na  oportunida- 
de, foram  arrolados  105  membros  mai- 
ores e  169  menores,  num  total  de  274 
membros. 

Devido  a  alguns  problemas  que  sur- 
giram, muitas  famílias  tiveram  de  mu- 
dar da  Fazenda  Dourado  e.  com  isso,  a 
igreja  passou  por  um  mo- 
mento de  dificuldade.  Em 
1917.  foi  construído  o  se- 
gundo templo  da  igreja  no 
município  de  Bugios,  cerca 
de  40  quilómetros  de  Assis. 
Mas.  no  mesmo  ano,  o  con- 
selho resolveu  solicitar  ao 
Presbitério  do  Sul  a  transfe- 
rência da  sede  da  igreja  para 
Assis,  bem  como  a  mudan- 
ça do  nome.  o  que  aconte- 
ceu em  fevereiro  de  1918. 


O  terceiro  templo  da  igreja  foi  consa- 
grado em  15  de  maio  de  1921,  medindo  9 
melros  de  frente  por  1 3  de  fundo,  locali- 
zado em  terreni)  doado  por  l-.duardo 
Teixeira  de  Carvalho,  com  área  de  975 
metros  quadrados,  na  av.  Nove  de  Julho. 
499. 

Este  terceiro  templo  loi  utiliziidt)pela 
igreja  até  3  de  julho  de  1949.  quando  foi 
consagrado  o  quarto  templo  da  1"  IPl  dc 
Assis,  no  pastorado  do  Rev.  Azor  Ktz 
Rodrigues,  com  capacidade  para  5(X)  pes- 
soas. 

Em  29  de  julho  de  1962.  foi  lançadaa 
pedra  fundamental  do  quinto  templo  da 
l  ■'  IPI  de  Assis,  sob  o  pastorado  dos  Revs. 
Abei  Amaral  Camargo  e  Azor  Etz 
Rodrigues.  A  consagração  do  novo  tem- 
plo aconteceu  no  dia  22  de  novembro  dc 


Templos  que  marcaram  a  história  da  1*  IPI  de  Assis 


1970.  com  um  grande  cul- 
Ii)  tle  louvt>r  a  Deus,  con- 
tando cci\\\  a  presença  de 
mais  de  2.(KK)  pessoas. 

Ao  longo  destes  89 
anos.  Deus  realmente  tem 
sustentado  a  igreja  com  seu 
IMKler.  gr.iça  e  misericórdia. 

A  1"  Igreja  de  Assis 
nos  dias  de  hoje 

Atualnientca  1'llMde 
Assis  conta  com  mais  de 
250  membros,  tendo  duas 
congregações:  uma  na  vila 
Operária  e  outra  em 

Tarumã. 

A  igreja  tem  uma  visão  e  propósito 
que  são  passados  para  cada  um  de  seus 
membros,  a  fim  de  que  cada  um  descu- 
bra seu  ministério  e  lugar  no  Corpo  dc 
Cristo. 

A  equipe  pastoral  é  composta  pelos 
Revs.  Odi  Becker  Hrisola,  pastor  titular, 
c  Emerson  Orenha.  pastor  auxiliar. 

O  Conselho  da  igreja  é  integrado  pe- 
los Presbs.  Elias  Sant"  Anna  de  Oliveira, 
Jerson  dc  Castro  Sant'Anna,  Nivaldo 
Menezes  da  Costa.  Willian  Diniz 
Epiphâneo,  Gessi  de  Oliveira  c  Nadir 
Costa  de  Oliveira. 

Também  cooperam  com  os  trabalhos 
da  Igreja  o  Rev.  Marco  Antônio 
Sant*  Anna,  a  missionária  Ceciliana  Bis- 
po da  Silva  (Congregação  de  Tarumã)  e 
o  obreiro  Israel  Roberto  Cândido  íCí>n- 
gregação  de  Vila  Operária). 

Os  seminaristas  Tiago  do 
Vale  Cardosí)  e  Valdir  Terêncio 
Gaudenzi  Júnior  trabalham  com 
os  jovens  e  os  adolescentes. 

Muitas  outras  pessoas  auxi- 
liam no  trabalho  da  igreja,  com 
muito  amor  e  dedicação. 
(O  texto  acima  foi  publicacío  no  joma!  Voz 
da  Terra,  da  cidade  de  Assis,  e 
erwaminhaóo  a  O  Estandarte)   .   . 


(A  1*  IPI  de  Assis  conta 
com  6  assinantes  de  O  Estandarte) 


liff.  João  l.uiz  Viirinih» 
Vreaideate 


janeiro  de  2003 


standarte 


Nossas  Igrejas 


Fotos:  divulgação 


100  anos  de  justiça  e  cidadania 


Rev.  Edson  Fabiano  dos  Santos 


Teodicéi:i  6  um  voaíbulo  que  significa  justi- 
ça de  Deus, 

Alualmcnte,  no  Brasil  e  em  outras  regiões 
do  Terceiro  Mundo,  fala-se  muito  cm  "indivídu- 
os excluídos"  no  nível  económico  e  cultural.  Tal 
exclusão  indica  a  crise  de  um  sistema  econó- 
mico que  se  vê  obrigado  a  constantes  reajustes 
para  poder  se  manter.  O  capitalismo  chegou  ao 
extremo  devido  ao  endurecimento  com  as  polí- 
ticas económicas  neoliberais;  liberdade  nos  pre- 
ços do  mercado;  o  papel  do  Estado  limitado  ao 
mínimo,  isto  é,  privatização  não  apenas  das 
empresas  comerciais  e  dos  serviços  nacionais 
(água.  lu/.  tclcfí)nc).  mas  também  de  centros 
de  atendimento  e  utilidade  pública,  como  hospi- 
tais e  escolas;  c  a  centralização,  em  mãos  de 
uns  poucos,  da  eficiência  económica  e  do  méri- 
to pessoal.  li  tào  grande  o  custo  social  deste 
sistema  que  teólogos  e  economistas  descobrem 
nele  caractcrí.stica  de  idolatria,  porque  exige  o 
sacrifício  de  vidas  humanas. 

Dentro  de  um  contexto  social  tão  degradan- 
te, convém  enfatizar  o  grande  dia  de  ação  soci- 
al e  cidadania  que  a  IPI  Canaã,  em  Campinas, 
SP.  promoveu,  em  parceria  com  outras  institui- 
ções, em  20  de  tiulubro  de  2002.  aproveitando 
a  caminhada  das  comemorações  do  centenário 
da  IPI  do  Brasil  e  estabelecendo,  assim,  uma 
ruptura  com  esse  sistema  injusto  vigente. 

Foram  momentos  de  acolhida  espiritual  e 
assistência  social  para  a  comunidade  em 
vários  bairros,  tais  como  São  Fernando. 
Jardim  Baroneza.  Oro/imbro  Maia  e  re- 
gião. Centenas  de  pessoas  foram  benetl- 
ciadas  com  este  projeto  c  diversos  profis- 
sionais estiveram  presentes  nos  ajudan- 
do: cabeleiaMros.  manicures.  médicos,  en- 
fernieiras.  assistentes  sociais,  advogados, 
dentistas,  contadores,  fonoaudiólogas  c 
agentes  de  saúde. 

A  orientação  e  o  atendimento  médico, 
jurídico  e  social  que  cada  ser  humano  re- 
cebeu foi  mais  um  passo  para  a  cidadania,  quan- 
do se  tomou  conhecimento  de  direitos  e  benefí- 
cios até  então  desconhecidos,  como.  por  exem- 
plo, opró-renda,  projeto  da  prefeitura  munici- 
pal que  concede  empréstimo  para  abrir  um  ne- 
gócio próprio. 

O  Centenário  da  IPI  do  Brasil  marca  a  tra- 
jetóna  de  uma  igreja  inserida  na  sociedade  em 


IPI  Canaá,  de 
Campinas,  fez 
parceria  com  outras 

instituições  e 
promoveu  grande  dia 
de  ação  social  e 
cidadania 


Local 
especialmente 
utilizado  na  luta 
por  justiça  e 
cidadania 


Centenas  de  pessoas 
foram  beneficiadas 
com  o  projeto  que 
envolveu  diversos 
profissionais: 
cabelereiros, 
manicures,  médicos, 
advogados,  dentitas, 
etc 


Cada  um  recebeu 
orientação  e 
atendimento  médico, 
jurídico  e  social 


que  vive  como  agente  transfonnador  da  histó- 
ria. Prova  disso  são  as  seguintes  ações:  a 
dignificação  da  mulher  através  do  acesso  aos 
cargos  de  oficiais  da  igreja,  os  processos  rela- 
tivos à  pós-escravatura  (textos  do  Rev.  Eduar- 
do Carlos  Pereira)  e  o  interesse  pelos  menos 
afortunados  (Ministério  de  Diaconia  e  outros). 
Claro  que  a  valorização  da  mulher  não  passa 
apenas  pelo  ministério,  bem  como  a  questão 
dos  menos  favorecidos  não  se  esgota  no  traba- 
lho diaconal,  mas  tais  iniciativas  são  o  começo 
da  topia  desejada,  onde  o  sonho  se  toma  reali- 
dade. 

O  cristão  foi  chamado  a  proclamar  a  liber- 
tação total  oferecida  por  Deus,  a  romper  as 
cadeias  concretas  da  opressão  histórica.  A 
despeito  da  sociedade  ser  estratificada,  ninguém 
pode  satisfazer  suas  necessidades  sacrifican- 
do a  vida  de  outros.  A  satisfação  das  necessi- 
dades básicas  deve  ser  enquadrada  numa  vi- 
são ética  de  solidariedade  humana  que  não 
exclua  ninguém  do  processo.  "O  não  ma- 
tarás" transformou-se  em:  respeitarás  a 
vida  do  outro  dentro  dos  padrões  das 
necessidades  básicas. 

A  IPI  Canaã  acredita  que  o  atendimen- 
to às  necessidades  fundamentais  de  todos 
(trabalho,  alimento,  moradia,  educação, 
etc.)  é  requisito  indispensável  para  um  sis- 
tema não-excludente,  que  reconheça  a  dig- 
nidade da  pessoa  como  indivíduo  e  sujeito 
da  história.  O  reconhecimento  mútuo  é  a 
raiz  de  todos  os  valores  e  não  apenas  um 
valor  a  mais.  O  resgate  da  cidadania  e  da  justi- 
ça social  é  um  passo  que  consideramos  funda- 
mental para  superarmos  o  individualismo  e  o 
subjetivismo.  Há  uma  sociedade  que  clama  e 
espera  pela  Teodicéia. 

Pela  Coroa  Real  do  Salvador! 

O  Rev.  Fabiano  é  jmstor  da  IPI  Canaã,  em 
('(impii/o.s,  SP 


(O  Estandarte  conta  com  9  assinantes  ~ 
na  IPt  CanS)  '^^ 


O  resgate  da  cidadania  e  da  justiça  social 
é  um  passo  fundamental  para  superação 
do  individualismo  e  subjetivismo 


arte 


Ivinoiro  (lo  2'' 


Nossas  igrejas 


Chamada  ao  Centenário  cm  Itaberá 


Fobu  dtvulQatèo 


Rev.  Joel  Garcia  Vieira 


Conforme  orientação  transmitida 
por  O  Estandarte,  realizamos  no  dia  20 
de  outubro  de  2002,  na  IPI  de  Itaberá, 
SP,  um  culto  cuja  ênfase  foi  a  chama- 
da ao  Centenário  da  nossa  querida  IPI 
do  Brasil,  com  muito  entusiasmo  e  ale- 
gria, louvando  a  Deus  pela  existência 
da  igreja. 

A  liturgia  utilizada  foi  a  que  rece- 
bemos do  Escritório  Central, 
contextualizada  para  atender  as  nos- 
sas necessidades. 

A  proclamação  da  Palavra  ficou  a 
cargo  do  pastor  da  igreja,  que  utilizou 
um  dos  textos  sugeridos  pelo  Lecionário 
(Êxodo  33.12-23),  como  tema:  "Deus 
presente  -  a  certeza  de  um  caminhar 
seguro". 

Contamos  com  a  participação  de 
um  grupo  musical  da  Igreja 
Presbiteriana  de  Itaberá.  integrado  por 
Angelita,  Luís  Alfredo  e  Juan. 


Tivemos  a  satisfação  e  privilégio  de 
receber  seis  irmãos  como  membros  da 
nossa  igreja.  São  eles:  Priscila  Rosana 
da  Silva  Camargo  e  seu  esposo  Juliano 
Ferraz  de  Camargo,  Sebastiana 
Moraes  de  Souza  e  seu  filho  Benedito 
Carlos  de  Souza,  e  o  casal  Valderci  de 
Souza  e  Sirlei  Gomes  de  Souza. 

Como  sempre,  terminamos  com  um 
momento  de  confraternização  no  sa- 
lão social  da  igreja. 

Estamos  felizes  pela  existência  da 
IPI  do  Brasil.  Somos  parte  dela.  Ora- 
mos para  que  ela  continue  fimie  na  sua 
caminhada.  Deus  presente  é  a  certe- 
za de  um  caminhar  seguro  e  vitorioso, 
apesar  das  dificuldades.  O  Centenário 
está  aí  para  provar  isso! 

Desejamos  que  a  IPI  do  Brasil  não 
perca  de  vista  sua  história  e  tradição, 
mas  que,  também,  não  se  feche  para  o 
novo.  Que  seja  uma  igreja  reformada 


sempre  se  reformando. 

A  Deus.  o  Senhor  da  igreja,  honra 
e  glória  sempre! 

O  fien  Joel  é  o  /uisfor  dn  //'/  de 
Itaberá.  SP 


(O  Estandarte  conta  com  4  assinantes 
na  IPI  da  Itaberá) 


Priscila,  Sebastiana, 
Juliano,  Benedito, 

Valderci  e  Sirley  -  novos 
membros  da  IPI  de 
Itaberá,  recebidos  na 

Chamada  ao  Centenário 


Presidente  Prudente  reúne  lideranças  de  mesas  diaconais 


No  dia  30/ II.  das  15h00às  17h00. 
na  IPi  Central  de  Presidente  Pruden- 
te, SP,  realizamos  uma  reunião  com 
toda  a  liderança  das  mesas  diaconais 
das  igrejas  do  Presbitério  de  Presi- 
dente Prudente,  e  tratamos  dos  se- 
guintes assuntos: 

•  Apresentação  do  relatório  de 
atividades  do  Secretário  Regional  de 
AD; 

•  Distribuição  de  um  cadastro 
atualizado  de  todos  diáconos  eleitos 
e  em  exercício  das  mesas  diaconais; 

•  Comentário  sobre  a  participa- 
ção na  Oficina  de  Formação 
Diaconal  realizada  na  região  Sul/Su- 
deste; 

•  Criação  de  uma  Assessoria 


Lie  Douglas  Alberto  dos  Santos 


Regional  que  aluará  juntamente  com 
o  Secretário  Regional; 

•  Elaboração  de  uma  proposta 
conjunta  para  realização  de  Oficinas 
de  Formação  Diaconal  nas  igrejas  do 
presbitério; 

•  Entrega  das  fichas  de  inscrição, 
bem  como  início  da  mobilização  de  uma 
caravana  para  participarmos  do  "IX 
Congresso  Nacional  de  Diaconia".  a 
ser  realizado  nos  dias  I"  a  4  de  maio 
de  2003,  no  Hotel  Fazenda  Três  Pode- 
res, município  de  Caraguatatuba.  SP. 

•  Incentivo  à  leitura  do  Livro 
"Diaconia,  ou  Promoção  Humana", 
do  Rev.  Adie!  Tito  de  Figueiredo  (Ed. 

Pendão  Real). 

Nosso  presbitério  é  integrado  pe- 


las  seguintes  igrejas:  2°  de  Presidente 
Prudente;  Central  de  Presidente  Pru- 
dente; Marlinópolis;  Narandiba; 
Pirapozinho;  Presidente  Venceslau; 
Rancharia;  Regente  Feijó;Tarabai. 

Temos  as  seguintes  Congregações 
da  IPI  Central  de  Presidente  Pruden- 
te, onde  há  envolvimento  e  atuação 
diaconal  já  estabelecida:  bairro  Brasil 
Novo;  bairro  Ana  Jacinta;  bairro  Vale 
do  Sol;  e  Presidente  Bernardes. 

Ao  todo.  são  74  diáconos  e 
diaconisas  envolvidos  com  ação  social 
e  diaconia,  sem  contar  que  algumas 
igrejas  possuem  um  ministério  de  "pré- 
diaconia".  como  o  da  IPI  de  Rancharia. 
que  trabalha  a  vocação  e  o  ministério 
(teoria  e  prática)  antes  da  realização 


da  eleição,  o  que  contribui  para  des- 
pertar e  amadurecer  a  vocação 
diaconal.  Desta  forma,  totalizamos 
mais  de  85  pessoas  trabalhando  com 
diaconia,  independentemente  se  fo- 
ram eleitos  ou  não. 

Esta  mobilização  é  resultado  de 
nossa  participação  na  Oficina  de  For- 
mação Diaconal,  realizada  nos  dias 
30/10  a  2/II.  nas  dependências  do 
Vale  da  Bênção,  cm  Araçariguama. 
SP.  promovida  pela  Secretaria  de 
Ação  Social  e  Diaconia  da  IPI  do 
Brasil  e  também  da  atuação  do 
subscritor  desta  matéria. 

O  Ur.  DouhUls  Alberto  é  o  secretário 
ret/ifmal  de  ação  di/iromf  do  Presbifi^rio  de 
Presuienie  Prudente 


i.ini'lro  de  2003 


arte 


Nossas  igrejas 


VI  Encontro  de  Corais  Infantis  da 

6^  IPI  de  Sorocaba 


Em  ouluhro,  comemoramos  duas 
datas  significativas  para  a  vida  da  igre- 
ja: Dia  das  Crianças  e  Dia  da  Refor- 
ma. 

No  dia  19  de  outubro  de  2002,  vi- 
mos esses  dois  elementos  presentes  e 
marcantes  fundidos  no  VI  Encontro  de 
Corais  Infantis  realizado  na  6"  IPI  de 
Sorocaba.  SP. 

Esse  trabalho  vem  acontecendo  há 
vários  anos,  sob  a  coordenação  do 
Departamento  Infantil  c  com  o  apoio 
do  Conselho.  Já  se  tornou  um  evento 
esperado  pelas  igrejas,  que  aguardam 
com  alegria  o  convite  para  essa  festa 
espiritual. 

O  objetivo  do  encontro  é  somente 

0  de  louvar  e  engrandecer  o  nome  do 
Senhor  nosso  Deus.  Cada  coral  parti- 
cipa com  dois  cânticos  por  ve/. 

No  último  encontro,  tivemos  agra- 
la  satisfação  de  contar  com  a  partici- 
pação de  uma  orquestra  e  de  sete  co- 

1  ais,  acompanhados  de  seus  familiares, 
perfazendo  um  lotai  dc  aproximada- 
nienic  300  pessoas  presentes. 

Foram  convidadas  onze  igrejas,  das 
quais  sele  compareceram.  A  Igreja  de 
Ibiúna  foi  a  que  se  destacou  por  ser  a 
mais  distante  e  pela  quantidade  (um 
coral  com  38  vozes).  As  demais  fo- 
ram: 8"  IPI  de  Sorocaba.  IPI  do 
Cedrinho,  3"  IPI  de  Sorocaba.  7"  IPI 
de  Sorocaba.  Escola  Central 
Adventista  e  6"  IPI  de  Sorocaba. 

Contamos  com  a  presença  dos  se- 
guintes pastores:  Rcvs.  Jonas  de  Ara- 
líjo,  Edson  Alcântara.  Carlos  Apiu-eci- 
do  de  Lima.  Heitor  Beranger  e  José 
Buturi. 

Foram  horas  de  enlevo,  gratidão  e 
comunhão.  Pais  e  filhos  se  regozija- 
ram na  presença  do  Senhor. 

Uma  igreja  refonnada  e  sempre  se 
reformando,  permeada  pela  singeleza 
infantil,  que  conserva  a  história  e  per- 


Joâo  Batista  Jardim 


à 


petua  a  memória,  elos  que  ligam  o  pas- 
sado, o  presente  e  o  futuro.  Uma  igre- 
ja histórica  que  preserva  com  louvor  e 
adoração,  alicerçada  na  graça  de  Cris- 
to. 

Todos  os  departamentos  internos 
estiveram  envolvidos. 

Após  o  término  do  encontro,  houve 
um  momento  de  confraternização  no 
salão  social,  com  distribuição  de  lan- 
che e  doces. 

O  João  liatKsta  é  o  agmte  de  o  Estandarte  da 
O*  IH  de  Som^ba.  SP 

(O  Estandarte  conta  com  13  ^ 
assinantes  na  6*  IPi  de  Sorocaba) 


w 


Corat  da  Igreja  de  Ibiúna  H 
destacou-se  com  a 


participação  de  38  crianças 
jh         (1*  foto  acima). 

n  rni 


o  coral  da  6*  IPI  de 
Sorocaba  (2^  foto)  foi  um 
dos  sete  que  compareceram 


Vila  Carrão 
dos  proj 

Presb.  Schubert  CusU 


l 


15  de  outubro 
Dia  do  Professor. 


A  escola  dominical  da  IPI  de  Vila 
Cairão,  em  São  Paulo,  SP,  homena- 
geou os  professores  seculares  no  dia 
20/10/2002.  Na  oportunidade,  estive- 
ram presentes  as  professoras  Már- 
cia Helena  de  Faria  Ribeiro  (esposa 
do  Presb.  José  Robeilo  Russo  Ri- 
beiro, secretário  do  Presbitério  Les- 
te Paulistano),  Judite  Bicudo  Cam- 
pos Sales.  Lazinha  Cândido  de  Lara 
e  Elenice  Emerick  Borsany.  Não  ' 
compareceu,  mas  também  foi  homenaLica 
do  o  Rev.  Herculano  Sampaio,  que  lecionoij 
e  dirigiu  várias  escolas  da  cidade  de  São  Pau- 
lo. 

A  homenagem  foi  uma  iniciativa  da  cLis 
se  Heroínas  da  Fé  e  do  seu  professor,  Prt  ti 


Professores  da  Escola  Dominical  recebem 
homenagem  na  IPI  de  Vila  Carráo 


I 
I 


I.inoiro  (lo 


3dia  evangélica 
)  Brasil 


'D.  somos  convidados  a  imaginar,  por  uni 
\greja  de  fala  portni^uesa  do  século  XIX.  " 


todos  os  professores,  tanto  os  secu 
lares  como  os  da  escola  dominical. 

o  Schuhert  é  presbítero  da  IP!  de 
Vila  Carrão,  em  São  Paulo,  SP 


(O  Estandarte  conta  com  22 
assinantes  na  IPI  de  Vila  Carrão) 


Visando  rememorar  um  culto  do 
século  XIX  foram  mantidas  as  letras  e 
as  melodias  da  época  e,  com  recurso 
do  sintetizador,  o  som  de  um  órgão  de 
mbos.  Seguindo  o  costume  da  maior 
parte  das  igrejas  evangélicas  da  segun- 
da metade  do  século  XIX,  o  CD  apre- 


^  cantados  de  forma 
B  por  crianç'as,  adolcs- 
H  adultos,  em  uníssono, 
apresentação  de  um 
alistas  demonstrando 
'ocal.  mas  sim  do  rcs- 
ingela  dos  cânticos  de 
e  evangélica  iniciante. 
1  de  ser  pioneiro  nas 
dicas  (antecedeu 
dois  anos)  e  no  projcto 
o  utilizando  a  Bíblia 
3.  é  considerado  o  Pai 
no  Português  e  Brasi- 

fsticas  de  seus  hinos 
ressaltam  ym  Deus  amoroso,  bom. 
bendito,  que  supre  todas  as  necessida- 
des físico-espirituais  dos  que  chama 
para  acolher,  perdoar  e  salvar  -  um 
Deus  próximo  e  pessoal  -  que  reorga- 
niza o  sentido  de  suas  vidas.  Mostra 
um  Deus  ferido,  que  se  sacrifica,  der- 


ramando seu  sangue  na  cruz  e 
i|ue  através  de  suas  chagas  sal- 
va o  pecador.  O  Deus  Salvador 
L'  I  -ibcrtador.  Rei  e  Pai  dos  cren- 
tes, que  alivia  as  dores  dos  pe- 
cadores, dando  esperança  nes- 
ta vida  c  na  futura. 

O  ser  luitnano  apresentado 
é  um  pecador  Iragiíi/ado.  impo- 
tente, sofredor  sem  rumo,  po- 
bre descrente,  presa  fíicil  de  Sa- 
tan.ls.  Fsie  ser  humano  é  cha- 
mado por  Deus,  que  age  citi  seu 
lugar  e  o  salva,  libertando-o  do 
medo  do  além.  transformando- 
o  em  filho  através  de  Jesus. 
Salvo,  o  antes  vil  pecador  e 
imerecedor  da  felicidade  do  céu. 
pa.ssa  a  ser  ovelha  do  divino  pastor, 
servo  obediente  ;"i  lei,  adorador  que  lou- 
va a  Deus,  preparando-se  para  ir  à 
mansão  celestial,  à  vida  eterna  de  gló- 
ria, graça,  paz  e  de  alegria  no  céu. 

Espera-se  com  esta  obra  trazer  à 
memória  um  dos  elementos  mais  pre- 
ciosos das  práticas  litúrgicas  dos  pio- 
neiros da  evangelização  do  mundo 
Iusóf(mo.  Estes  hinos  foram  cantados 
desde  o  século  XIX.  tanto  por  igrejas 
evangélicas  kalleyanas  como  de  outras 
origens  denominacionais  em  Portugal, 
no  Brasil,  em  Angola  e  nas  igrejas  por- 
tuguesas das  Antilhas  (Trindade,  St. 
Kitts,  St.  Vincent.  Demerara.  Jamaica) 
e  dos  Estados  Unidos  (Springfield. 
Jack.sonville  e  Honolulu). 

O  Rev.  Dmiglm  inle^ra  a  p/jitipr  jm.shrn(  da 
IPl  do  Sartmâ.  cm  Síio  hmh.  SP 


(O  Estandarte  conta  com  11 
assinantes  na  IPI  do  Sacomã) 


iro  de  2003 


standarte 


Nossas  igrejas 


Novo  templo  em 
Cassílândía 


Presb,  Raul  Rezende  e  Silva 


No  dia  22  de  setembro  de  2002,  com  muita  alegria  e  entusiasmo,  foi  feito  o 
lançamento  da  pedra  fundamental  do  novo  templo  da  IPI  de  Cassilândia.  MS. 

Toda  a  escola  dominical  de  nossa  amada  igreja  se  movimentou  para  a 
cerimónia. 

O  templo  antigo,  consagrado  em  15  de  fevereiro  de  1969,  já  se  tomara 
pequeno  para  compí)rtar  uma  frequência  de  mais  de  duzentas  pessoas  nos 
cultos  dc  domingo. 

O  atual  pastor  da  igreja.  Rev.  Cláudio  Alves  Coutinho,  constatando  o  de- 
sejo e  a  animação  dos  irmãos  e  irmãs  em  construir  um  novo  templo,  "arrega- 
çou as  mangas  da  camisa"  c.  juntamente  com  o  Conselho  da  Igreja,  lançou  o 
desafio  da  constnição  de  uni  templo  moderno,  com  capacidade  para  800 
pessoas  sentadas. 

Foi  nomeada  uma  comissão  para  tomar  as  devidas  providências.  Ela  é 
integrada  pelos  irinãos  Vani.  Presb.  Ronaldo  e  Olney. 

A  antiga  casa  pastoral  foi  vendida  e.  com  os  recursos  obtidos,  deu-se 
início  à  nova  construção. 

Todos  os  membros  foram  desafiados  a  contribuir.  Graças  ao  bom  Deus, 
nunca  faltaram  os  recursos  até  agora  e  a  construção  já  está  na  fase  de 
acabamento. 

Reunirani-se  todas  as  classes  no  interior  do  novo  templo.  O  Rev.  Cláudio 
fez  uma  leitura  bíblica  e,  a  seguir,  trouxe  breve  mensagem  alusiva  ao  evento. 
Foi  cantado  o  hino  oíkial  da  IPI  do  Brasil.  A  cerimónia  encerrou-se  com 
uma  oração  e  Bênção  Apostólica. 

Hoiil  f  pnsliilfm  r  af/cn(f  de  O  EaUnidarle  <lfi  1PÍ  i!r  Ca.ssU/ltuHa,  MS 


(O  Estandarte  conta  com  21  assinantes  na  IPI  de  C&ssilándia) 


Projeto  Restauração 
da  Igreja  da 
Colonínha 


Rev.  Kim  A.  Kingshill 


Unçamento  da  pedra  fundamental  do  novo  templo  da  IgrejadecSIdia 
com  capacidade  para  800  pessoas  ' 


Estamos  desenvolvendo  o  Projeto 
Restauração  da  IPI  Coloninha,  em 
Florianópolis,  SC.  Queremos  compar- 
tilhar as  bênçãos  e  lutas  de  um  mês  de 
trabalhos. 

Começamos  com  30  pessoas  da 
Igreja  da  Coloninha,  3  do  Projeto  Siloé 
e  duas  psicólogas  voluntárias  de  ou- 
tras igrejas  (IPI  do  Estreito  e  Igreja 
Metodista). 

Estamos  na  fase  de  implantação  do 
projeto  restauração,  que  tem  como 
objetivo  o  fortalecimento  das  pessoas 
da  igreja  através  de  grupos  de  apoios 
e  de  oração.  As  atividades  são  as  se- 
guintes: 

INedecod  -  Núcleo  de  Es- 
tudo da  Dependência  e  Co- 
Dependência.  com  22  pesso- 
as. Esse  grupo  se  reúne  quinzenalmen- 
te. Começamos  estudando  as  drogas 
mais  conhecidas  como  maconha,  co- 
caína, álcool,  cigarro  e  crack. 

2Codep-  Grupo  da  Co-Depen- 
dência  para  famílias  de  de 
pendentes  químicos  e  para 
aqueles  que  têm  muitas  lutas  familia- 
res. Esse  grupo  é  de  15  pessoas.  Ele 
também  se  reúne  quinzenalmente  e 
estuda  a  co-dependência.  Em  grupos 
pequenos,  as  pessoas  discutem,  desa- 
bafam e  oram  juntas. 

3 Gad  -  Grupo  de  Apoio  ao 
Dependentes.  Esse  grupo  é 
de  6  pessoas  e  se  reúne  toda 
sexta  feira.  Depois  da  reunião,  temos 
a  parte  social  na  casa  de  uma  família 
que  faz  parle  do  Codep.  Esta  parte 
social  é  para  que  os  dependentes  per- 
cebam que  eles  podem  se  divertir  sem 
qualquer  tipo  de  droga.  Sempre  uma 
família  faz  o  jantar  daquele  dia.  De- 
pois de  jantarmos  juntos,  fazemos  brin- 


cadeiras com  os  dependentes  e  famíli- 
as, oramos  e  cantamos.  E  nessa  hora 
que  podemos  perceber  cada  dependen- 
te com  mais  naturalidade. 

4 Temos  o  grupo  de  oração 
que  começou  se  reunir  um 
mês  antes  do  projeto  come- 
çar. São  8  pessoas  fixas  e  convidados 
que  oram  especificamente  peio  proje- 
to. toda  sexta  às  8h00.  Esse  grupo  tem 
como  líder  nossa  irmã  Presb.  Berenice 
Doni  de  Araújo. 

5 Bazar  Restauração  com  coi- 
sas doadas  pela  igreja  e  co- 
munidade e  vendidas  por  pre- 
ços baixos  (de  R$  0,50  a  R$  10.00)  com 
o  objetivo  de  pagar  pelas  cópias  dos 
materiais  que  usamos  nas  várias  reu- 
niões. 

E  importante  ressaltar  que  não  con- 
sideramos o  Projeto  Restauração  so- 
mente um  projeto  social,  mas  um  pro- 
jeto de  evangelização  direta,  pois  o 
maior  terapeuta  desse  projeto  é  Jesus 
Cristo.  Aplicamos  a  ciência,  a  parte 
social,  psicológica  e  física  para  o  tra- 
tamento, mas  a  parte  espiritual  é  a  mais 
discutida  e  aprendida  neste  projeto, 
porque  acreditamos  que  a  restauração 
final  vem  de  Jesus  Cristo. 


(informações: 
e-mail;  kimceu@intercorp.com.br 
site:  www.ceceukingshiliml.com  - 
Reva.  Regina  Niura: 
reginaniura@ig.com.br) 

o  Rei\s.  Kim  e  a  Afiss.  Cecéu  trabalham  no 
Pmjcto  Restauração  da  IPI  da  Cohninlui,  em 
Floria nó/jol/s,  SC 

(O  Estandarte  não  tem  nenhum  _ 
assinante  na  IPI  da  Coloninha 


)onoiro  (lo 


Nossas  igrejas 


Sínodo  Sudoeste  Paulista  promove  II 

Encontro  da  Juventude 


Rev  Ricardo  Bruder 


Foram  três  dias  de  muita  comunhão 
com  Deus,  com  os  jovens  e  com  a  na- 
tureza, no  II  Encontro  da  Juventude, 
promovido  pelo  Sínodo  Sudoeste 
Paulista  da  IPI  do  Brasil. 

O  nosso  acampamento  Cristo  é 
Vida,  às  margens  da  represa  Jurumirim, 
em  Avaré,  SP,  ficou  completamente 
lotado  de  jovens  e  adolescentes  dos 
Presbitérios  de  Botucatu,  Ourinhos  e 
Central  Paulista. 

Realizado  no  feriado  prolongado  de 
1 5  de  novembro  de  2002,  podemos  di- 
zer com  toda  certeza  que  o  encontro 
"Foi  dez!" 

O  tema  foi:  "Em  busca  de  uma  vida 
cristã  com  qualidade".  Estiveram  à 
frente  das  preleções  o  Rev.  Clayton 
Leal  da  Silva,  presidente  do  Sínodo,  que 
fez  a  mensagem  de  abertura  do  en- 
contro, e  o  Rev.  Maurício  Silvas  de 
Araújo,  pastor  da  IPI  de  Chavantes. 
SP,  que  trouxe  as  outras  mensagens. 

Sob  a  liderança  dos  Revs.  Ricardo 
Bruder,  pastor  auxiliar  da  IPI  de 
Ourinhos,  SP,  e  Clayton  Leal  da  Silva, 
presidente  do  Sínodo,  além  do  Adilson 
Schneider,  administrador  do  Acampa- 
mento Cristo  é  Vida,  auxiliados  por 
uma  óíima  equipe  de  voluntários  {jo- 
vens de  Avaré  e  Botucatu),  o  evento 
suplantou  as  expectativas! 

Participaram  cerca  de  150  jovens 
das  cidades  de  Avaré,  Botucatu, 
Chavantes,  Ourinhos.  Lençóis  Paulista, 
Santa  Cruz  do  Rio  Pardo,  Salto  Gran- 
de, São  Manoel  e  Londrina. 

O  evento  só  foi  possível  graças  à 
parceria  entre  o  Sínodo  Sudoeste 
Paulista  e  o  Acampamento  Cristo  é 
Vida.  Além  de  todos  os  quartos  e  cha- 
lés ocupados,  muitas  barracas  acomo- 
daram os  participantes. 

O  que  mais  se  destacou  no  encon- 
tro foi  o  fato  de  muitos  jovens  terem 
se  decidido  a  assumir  um  compromis- 


so mais  sério  com  o  Reino  de  Deus, 
entregando  a  vida  inteiramente  ao  se- 
nhorio de  Jesus  Cristo,  além  das  exce- 
lentes preleções.  um  louvor  muito  ani- 
mado e  a  intensa  comunhão  desenvol- 
vida entre  os  acampantes. 

Também  destacaram-se  os  janta- 
res caracterizados;  na  primeira  noite, 
foi  o  jantar  do  futebol  e,  na  segunda 
noite,  um  jantar  à  moda  italiana,  com 
tarantela  e  tudo.  Houve  premiações 
para  as  melhores  caracterizações  e  foi 
muito  divertido. 

Agradecemos  a 
Deus  pelo  encontro  e 
rogamos  a  Ele  que  os 
frutos  permaneçam. 
Esperamos  ansiosos  o 
III  Encontro,  que  com 
toda  certeza  será  uma 
bênção. 


Foram  três  dias  de 
comunhão  com  Deus, 
com  os  jovens  e  com 
a  natureza 


O  Hrr.  It/rfin/fj  r  pnslor 
assiste hIv  í//i  U'Í  <!<' 
Ourinhos  ('  foi  o 
orf/aiiizminr  firrnl  <Ui 

flTIllfl 


Participaram  cerca  de  150  jovens  de  Avaré.  Botucatu  Çhavantes 
Ourinhos.  Lençóis  Paulista.  Santa  Cruz  do  R.o  Pardo.  Salto  Grande. 
São  Manoel  e  Londrina 


Vmk-  tM>\\.\  liijMii'  |Jíini-  n.i  IiikTíH-1 

www.cristoevida.org 
Reservas:  Tel.:  (14)  3766-1270 

ou  Celular:  (14)  9790-2512  Fax.:  (14)  3732-1754 
E-maU:  crl8toevída@bol.com.br 
Caixa  Postal  340  •  cep;  18700-970  Avaré-SP 

Conheça  o  Acampamento  da 
IPI  do  Brasil 


^0 


Idneíro  de  2003 


standarte 


COORDENADORIA  NaCIONAL  DE  AdULTOS 


VIII  Congresso  Nacional 


Inallda  Bicudo 


A  CoordenatJoria  Nacional  de 
Adullos  promoveu,  nos  dias  15.  16  e 
17  de  novembro,  o  VIU  Congresso 
Nacional  de  Adultos,  que  reuniu  apro- 
ximadamenic  650  congressistas  dc  di- 
versas regiões  do  Brasil  em  Aracru/., 
ES.  Mais  um  marco  foi  registrado  na 
história  da  IPI  do  Brasil  através  da 
participa(;ão  comprometida  dos  adul- 
tos, que  representaram  4 1  presbitérios 
c  28  coordcnadorias  regionais. 

Uma  das  razões  que  levou  a  CNA 
a  realizar  este  congresso  no  Hspírilo 
Santo  f  oi  propiciar  melhores  condições 
de  participação  íls  delegações  do  Norte 
e  Nordeste  do  país.  A  escolha  do  local 
agradou  a  lodos  pela  exuberante  ma- 
ravilha da  natureza  e  as  boas  acomo- 
dações. 

O  tema  do  congresso  "Juntos 
Celvbnuido  Cem  anos  de  IPIB". 

sob  o  texto  bíbhco  inspirador:  "Eapaz 
de  Deus,  para  a  qual  também  fostes 
chamados  em  um  corpo.  Jomiru-  em 


vossos  corações:  e  sede  agradeci- 
dos "  (Cl  3.15),  foi  desenvolvido  em 
grupos  de  estudos,  nos  quais  foram  tra- 
balhados os  diferentes  aspectos  da  his- 
tória presbiteriana  independente  no 
Brasil,  com  um  único  objetivo:  reavivá- 
la  e  torná-la  fonte  de  inspiração  e 
aprendizado  aos  participantes  do  con- 
gresso. 

Os  sub-temas  desenvolvidos  fo- 
ram: Conhecendo  nossa  história  - 
Rcv.  Éber  F.  S.  Lima;  Identificando 
com  a  ÍPíB  -  Rev.  Silas  B.  Dias;  Cem 
anos  de  Liturgia  e  Música  -  Rev. 
Fernando  Bortoletlo  Filho;  Povo  de 
Deus:  Trajetória  e  Mensagem  -  Rev. 
Roberto  V,  C.  Themudo  Lessa;  e  Va- 
lorizando nossas  Raízes  -  Psic. 
Catarina  Denise  R.  Osoegawa. 

A  diretoria  da  Coordenadoria  Na- 
cional, após  uma  reflexão  sobre  as 
avaliações  recebidas,  concluiu  que  os 
objetivos  foram  atingidos  e  inúmeras 
bênçãos  foram  alcançadas. 


Uma  nova  diretoria  foi  eleita  num 
clima  de  amor  fraterno  e  cordialidade 
cristã,  não  obstante  as  divergências  de 
idéias  e  convicções  apresentadas  atra- 
vés das  plataformas  de  trabalho  pelas 
duas  chapas  que  concorreram. 

Hoje  estamos  de  volta  ao  aconche- 
go dos  nossos  lares  e  ainda  sentimos  o 
aroma,  o  calor  e  as  emoções  que  usu- 
fruímos nos  dias  que  juntos  estive- 
mos.Somos  gratos  pela  confiança  em 
nós  depositada,  ao  nos  reconduzirem 
à  direção  da  Coordenadoria  Nacional 
de  Adultos. 

Esperamos  não  faltar  com  nossa 
responsabilidade  perante  Deus  e  pe- 
rante o  povo  que  nos  escolheu. 

Conclamamos  todos  os  líderes  re- 
gionais e  locais  a  nos  ajudarem  a  exer- 
cer uma  liderança  que  ouça  e  veja  a 
necessidade  de  cada  região,  e  que  te- 
nha atitudes  concretas  e  propostas  de 
soluções. 

Temos  muito  a  realizar,  mas,  se  não 


iMPmSÕlS  SOM  o  CONGRESSO 


contarmos  com  o  apoio  do  povo  de 
Deus.  com  as  incessantes  orações  dos 
nossos  líderes  eclesiásticos  e  se  não 
tivermos  bem  claro  em  nossas  mentes 
que  o  trabalho  pertence  ao  nosso  Deus. 
não  será  possível  terminar  mais  esta 
caminhada. 

Que  Deus  nos  sustente,  fortaleça 
a  nossa  fé,  reavive  em  nós  as  forças 
da  memória  para  que  possamos,  jun- 
tos na  mente  e  coração,  servi-lo  com 
perfeição  e,  assim,  as  obras  de  nossas 
mãos  serão  por  Ele  confirmadas. 

Ao  iniciarmos  2003  desejamos  que 
nós  adultos  da  IPI  do  Brasil  sejamos  a 
trombeta  a  proclamar  o  jubileu  da  igreja 
que  nos  sustenta,  ama  e  nos  acolhe 
como  seus  filhos. 

"100  anos  de  IP!  do  Brasil  - 
Proclamai  o  perdão,  fazei  soar  a 
trombeta  para  que  toda  a  nação 
brasileira  nos  ouça". 

A  liuiilda  é  n  presidente  dn  Coordenadoria 
Narmuil  de  Adíi/fos  da  IPI  do  Brasil 


Achei  muito  bom.  Aióm  da  parte  de  instrução,  a  parle  de  comunhão  foi  muito  significativa 
Mais  uma  vez  a  Coordenadoria  Nacional  de  Adultos  da  IPI  do  Brasil  está  de  parabéns,  porque 
atingiu  os  seus  objetivos.  Estou  muito  contente  de  ter  participado  do  VIII  Congresso  Nacional  de 
Adultos  (Rev.  Prof.  Josué  Xavier,  Assessoria  de  Imprensa  e  Comunicação  da  IPI  do  Brasil). 


Nacional  de  Adultos  foi  uma  alegria  muito  grande.  Cremos  que  Deus  tem  projetos  para  nossa 
igreja,  a  partir  dos  seus  leigos  e  principalmente  da  Coordenadoria  Nacional  de  Adultos 
(Rev.  Euclides  Luis  do  Amaral.  IPI  de  S.Francisco  do  Sul,  SC). 


Eu  creio  que  o  Congresso  está  sendo  uma  grande  bênção,  na  medida  que  estamos 
assistindo  palestras  com  assuntos  muito  interessantes,  sem  contar  a  oportunidade  de  conhecer 
pessoas  das  mais  variadas  parles  do  nosso  pais,  trocando  expenéncias,  tendo  oportunidade  de 
levar  para  suas  igrejas  novas  maneiras  de  vivenciar  esta  fé  cnstã  e  vida,  na  IPI  do  Brasil 

(Rev.  Luís  Pereira  de  Souza.  IPI  de  V.  Carrão,  S.Paulo). 


PHronin^r        T  ^      grande  oportunidade  que  a  igreja  tem  de  se 

patoes,oquesignif.caointeresse  da  igreja 

peloseucrescimento.AchoqueostemasabordadosforamVun« 

estarpordenro  desta  situaçào.paracontinuarasua  marcha  de  cricimento 
(R^v.  Leontlr^o  Farias  dos  Santos,  presidente  da  Assen^bléia  Geral  da  IPI  do  Brasil,. 


Uma  das  grandes  emoções  que  experimentei  nos  últimos  anos  foi  estar  participando  do 
VIII  Congresso  Nacional  de  Adultos  da  IPI  do  Brasil,  ver  uma  forca  leiga  viva  e  brilhante  e  saber 
que  a  nossa  igreja  não  está  mal  .como  muita  gente  está  dizendo.  Ver  este  Congresso  me  deixou 
muito  animado  quanto  ao  futuro  desta  igreja  centenária,  onde  o  toque  da  graça  divina  nos 
nossos  pais  no  passado  criou  uma  igreja  apaixonada.  Este  Congresso  me  revelou  uma  igreja 
apaixonada  não  apenas  pela  suas  origens,  mas  apaixonada  pela  sua  missão 

(Rev.  Assir  Pereira,  IPI  do  Cambuci,  São  Paulo). 


V 


A  gente  pode  avaliar  o  Congresso  por  vários  pontos  de  vista:  1 )  Organização  -  f^uíto 
bem  organizado.  Muita  gente  voluntária  trabalhando  aqui  e  acolá-  Isto  dá  segurança  aos 
congressistas;  2)  Local  -  Ainda  que  o  local  de  reuniões  náo  foi  adequado,  a  estrutura  toda  deste 
complexo  foi  muito  boa  para  todos  os  congressistas,  dando  assim  um  clima  gostoso  de  estar  aqui; 
3)  Conteúdo  -  A  proposta  da  Coordenadoria  Nacional  de  Adultos  foi  atingida,  no  que  tange  a 
"Juntos  Construindo  Um  Novo  Momento",  para  a  IPI  do  Brasil.Creio  que  lodos  os  palestrantes 
procuraram  atender  a  este  tema.  naquilo  que  eu  pude  participar,  mesmo  tendo  sido  um  dos 
palestrantes.  Fui  muito  ennquecido,  não  pelo  fato  de  ter  preparado  palestras,  mas  de  ter  ouvido 
muita  coisa  boa  para  a  vida  da  nossa  igreja.  É  um  momento  em  que  estamos  recuperando  a 


Conheça  a  nova  coordenadoría  nacional 


Coordenadora 

Inaílda  Bicudo 


Li 


'  Membro  do  IPI  de  Vilo 
Aparecido,  SP 

'  Coordenodoro  Nocionol  de 
Adultos-  1999-2002 
Oiretoro  oposentoda  de  Escolo  do 
Rede  Esfoduol  de  Sôo  Paulo 
Coordenodoro  do  Deportomenio 
de  Mulheres  do  RegiõoSule 
Andino  do  AIPRAL  (Alionço  dos 
Igrejos  Presbitetionos  e 
Reformodos  do  Américo  Lotino) 


ÍAODICtiA  MEIRA  CARDOSO 
CAZHLA 

Membro  do  4°  IP!  de  Londrino 
Coordenodoro  Regionol  de  Adultos  do 
Presbitério  de  Londrino 
Assessoro  Nocionol  do  CNA 
Secretórifl  do  Esc.  Centrol  do  IPI  do  Brosil 

JOÃO  WILSON  CAMIIO 

Membro  do  IPI  deQuitoúno 
Coordenador  Regional  de  Adultos  do 
Presbitério  Novo  Ososco 
Coordenador  Locol  •  duos  gestões 
funcionório  do  Secretoíto  de  Segurança 
Pública 

NOEMI  MACHADO  ALVES 

Membro  do  IPI  de  Vilo  Aporeddo 
Coordenodoro  Nocionol  de  Adolescentes 
Membro  do  Secretorio  de  Educojõo 
do  IPI  Vila  Aporecido 
Membro  do  Fórum  de  Mulheres 
Negros  de  São  Poulo 
Psicóloga  clínico 

Professoro  do  Rede  Estoduol  de  ensino 
Hó  lóonos 


AIMER  VANDERLEI 
fERREIRA 

Membro  do  ]"  IPI  de  Sonto  Andté 
Coordenador  Regionol  de  Adultos  do 
Presbitério  do  ABC 
Presbítero  ho  lOonos 
Professor  de  Escola  Dominitol 
Motorista  Executivo 

EDVANEn  VIEIRA  BORDIM 

Membro  da  IPI  de  Chovantes 
Coordenodoro  Locol  de  Adultos 
Assessora  do  Cooidenadorio  Regionol 
Professoro  do  Escola  Dominicol 
Diretoro  do  Creche  do  IPI  de  Chovantes 
Professoro  do  Rede  Estoduol  de  Ensino  de 
Soo  Poulo 

DALTRO  IZÍDIO  DOS  SANTOS 

Membro  do  1°  IPI  de  São  Poulo 
Assessor  Nocionol  do  CNA 
Presbítero  ho  ]2onos 
Membro  do  Comité  Internocionol  do 
Voluntariado 

Coloborodor  do  Associação  Evongélico 
Beneficente 


Coordanador 

Ezequiel  Cazeila 


Membro  do  4"  IPI  de 
Londrino 

Coordenador  Regional  do 
Presbitério  de  Londrina 
Presbítero  hõ  10  anos 
Professor  do  Escolo 
Dominical 

Funcionário  do  Infroero,  em 
londrino,  hó  18onos 


nossa  auto-estima,  valorizando  a  nossa  igreja  como  denominação  como  um  dos  ramos  da 
igreja  de  Cristo,  É  um  Congresso  histórico,  pois  ele  acontece  no  âmbito  do  Centenário 
(Rev.  Paulo  Melo  Cintra  Damião.  IPI  Central  de  Presidente  Prudente,  SP}. 


Eu  estou  encantadíssimo  com  o  que  estou  vendo  aqui.  IVIuito  bem  organizado,  as 
pessoas  bem  participativas,  as  coisas  correndo  às  mil  maravilhas.  Acho  que  melhor  do  que  isto  é 
difícil  achar,  Eu  amei.  Tem  gente  da  minha  caravana  que  não  quer  ir  embora  hoje;  quer  ficar  aqui 
durante  a  semana.  De  modo  geral,  foi  muito  bom.  Bastante  emocionante.  Eu  me  emocionei  muitas 
vezes  aqui.  Houve  mpmentos  que  as  lágrimas  chegaram,  pois  a  gente  sentiu  e  continua  sentindo 
a  presença  de  Deus  (Presb.  Jessé  Roschlllng.  coordenador  regional  de  adultos  do  Presb.  Rio  de 

Janeiro). 


Em  primeiro  lugar,  eu  queria  expressar  a  minha  alegria  pela  realização  deste  VIII 
Congresso  Nacional  de  Adultos.  Meu  entusiasmo  pela  maneira  como  o  Congresso  foi  realizado; 
também  a  minha  apreciação  pelo  esforço  da  Coordenadona  Nacional  de  Adultos,  sua  equipe, 
particularmente  dos  coordenadores  Inailda  e  Alípio,  que  correram  tanto,  fizeram  tudo  o  que 
podiam,  deixaram  muitas  vezes  seus  afazeres  familiares  e  pessoais  para  se  envolverem  nos 
preparativos  deste  Congresso.  Então  toda  equipe  está  de  parabéns  e  a  IPI  do  Brasil,  no  final  de 
tudo.  é  a  grande  vencedora  neste  VIII  Congresso  de  Adultos.  Em  segundo  lugar,  a  minha 
palavra  é  de  apreciação  pelos  resultados.  Foram  excelentes.  Pelo  menos  os  primeiros  resultados 
colhidos,  expressos  nas  palavras  dos  congressistas,  mostram  que  o  Congresso  atingiu  os  seus 
objetivos.  Se  olharmos  o  tema  do  Congresso  "Juntos  Construindo  um  Novo  Iviomento".  levando 
com  isto  os  leigos  da  igreja  a  celebrarem  de  modo  responsável  o  nosso  Centenário,  creio  que 


realmente  os  objetivos  foram  alcançados.  Dentro  das  nossas  possibilidades  e  levando  em  conta 
nossas  limitações,  acho  que  fizemos  um  excelente  Congresso.Estáo  de  parabéns  todos  os 
leigos  da  IPI  do  Brasil  (Rev.  Éber  Ferreira  Silveira  Uma.  secretário  executivo  da  IPI  do  Brasil). 

V    Achei  o  Congresso  muito  importante,  muito  válido.  Parabenizo  a  direção  da  CNA,  E  a 
minha  impressão,  na  área  em  que  eu  atuei,  é  que  o  povo  da  igreja  deseja  falar  sobre  as  coisas 
da  igreja,  particularmente  sobre  música  e  liturgia.  Senti  muita  disposição  para  o  diálogo,  para 
uma  análise  crítica  e  profunda  das  coisas  da  igreja.  Eu  gostei  muito.  Acho  que  é  muito  difícil 
organizar  um  encontro  para  600  pessoas.  A  Coordenadona  Nacional  de  Adultos  foi  muito  feliz 
{Rev.  Fernando  Bortolleto  Filho,  professor  do  Seminário  Teológico  de  $.  Paulo) 


o  secretáno  de  missões  da  igreja  tem  que  olhar  sempre  com  uma  visão  missiológíca 
num  congresso  como  este.  E  dentro  desta  perspectiva  o  que  eu  vejo  é  que  o  congresso  teve 
muito  pouco  de  açào  missionária.  Por  exemplo:  quatro  dos  preletores  eram  professores  de 
seminário  e  uma  psicóloga  (área  de  humanas),  Não  teve  nenhum  da  área  de  missões. 
Poderia-se  dizer  que  os  pastores  têm  visão  missiológica.Mas  os  temas  também  não  eram  de 
missões.  Então,  acho  que  o  congresso  deixou  a  desejar.  Até  porque  foi  com  muito  custo  que  eu 
consegui  um  tempinho  pra  falar.  Tive  que  negociar,  inclusive  dizer  que  vina  toda  a  Secretaria 
de  ivlissóes.  Me  deram  quinze  minutos.  Depois,  reclamando  um  pouco,  consegui  um  pouco 
mais  de  tempo.  O  que  eu  acho  é  que  a  igreja  precisa  dar  uma  atenção  a  obra  missionána,  até 
para  que  a  gente  possa  realmente  alertar  em  relação  a  alguns  problemas  muito  sérios  que 
estão  acontecendo  na  vida  da  igreja  (Rev  Sllvànio  SHas  Ribeiro  Cabnal,  presidente  do  Sínodo 

Rio  de  Janeiro  e  secretário  de  missões  da  IPI  do  Brasil). 


Nossos  SEMINÁRIOS 


Conheça  os  formandos  de  2002 


Cinco  anos  numa  noite 


Jíiiro  Cdinilo 


Alceu  Cândido  Lemes  -  Monografia  'O  Ministério 
Feminino".  Exegese;  "/  Connlios  12. 12-31' 


Cícero  Alexandre  dos  Santos  -  Monografia:  'A  Graça  de  Deus 
em  Relação  ao  Ser  Humano".  Exegese:  7  Timóleo  3.  14-16' 


A  Calcdral  Evangélica  de  São 
Paulo  parecia  menor  para  as  mais  de 
8(K)  pessoas  que  compareceram  à  for- 
matura da  Turma  Rcv.  Paulo  Sérgio 
dc  Proenva.  realizada  na  noite  de  sá- 
bado, dia  7  de  dc/cmbro,  para  a  ale- 
gria dos  1 8  formandos  do  Seminário 
Teológico  dc  São  Paulo. 

Na  capa  do  boletim,  um  artigo 
intitulado  "Cinco  Anos  Lsta  Noite" 
tentou  traduzir  a  passagem  dos  alunos 
pelo  Seminário. 

Além  do  patrono  da  Inrnui,  Rev. 
Paulo  Proença,  os  formandos  lambem 
homenagearam  outros  dois  professo- 
res, o  Rev.  Fernando  Borlolleto  Filho 
(paraninfo)  c  o  prcsidenic  da  Assem- 
biéia  Geral  da  IPI  do  Brasil.  Rcv. 
Leontino  Farias  dos  Santos,  que  foi  o 
orador  sacro,  halando  em  nome  da  tur- 
ma. Jairo  Camilo  tc/  questão  de  agra- 
decer individualmente  a  cada  profes- 
sor daquela  Casa  de  Profetas  pela  pa- 
ciência, carinho  e  dedicavão,  e  aos  fa- 
miliares que.  nas  suas  palavras,  "arca- 


Pormandos  de  2002 

ram  com  o  ónus  da  nossa  ausência": 
Nesses  cinco  anos.  vencemos  muitas 
ilusões. ..Na  solidão,  real.  de  noites 
quentes  e  frias,  lá  no  Seminário  Teoló- 
gico de  São  Paulo,  nosso  cérebro  à 
toda,  numa  idade  em  que  se  está  entre 
a  descoberta  da  experiência  e  a  matu- 
ridade c  desesperança,  organizamos  o 
mundo  à  nossa  maneira,  no  nosso  jeito 
de  ser  presbiteriano  independente,  e 
nos  convencemos  de  que  somente  a 
graça  de  Deus  nos  basta  e  nos  dará 
determinação  para  seguir  em  frente". 

0. Jairo  é Joru/ilixfa  e  vandulato  rw 
minislérif)  do  Pmbitério  de  Osasm 


Melhores  Momentos 


1  -  O  patrono  da  turma,  Rev,  Paulo  Sérgio  de 
Proença 

2  •  O  coral  da  1*  IPI  de  Sorocaba  abrilhantou  a 

festa 

3  ■  O  paraninfo,  Rev.  Fernando,  e  o  presidente  do 
Seminário,  Rev.  Gerson  Correia  de  Lacerda. 

durante  a  colação  de  grau 
4  ■  O  presidente  da  Assembléia  Geral  da  IPIB,  Rev 
Leontino.  (oi  o  orador  sacro 
5  -  A  cantora  Jaqueline  Prado  Camilo  ofereceu  a 
música  "Amigos  Para  Sempre"  como  fiomenagem 
em  nome  das  esposas  dos  formandos 
6  •  O  orador  da  turma,  bacharel  Jairo  Camilo 


Daniel  Souza  Rosa  -  Monografia:  "Missào  e 
Diaconia  r^a  IPI  do  Brasil".  Exegese;  "Salmo  126" 

Enlas  Caetano  dos  Santos  -  Monografia:  "Igreja  Cristã 
e  o  Compromisso  do  Remo  de  Deus".  Exegese: 
'Filioenses  3.  12  -  16' 


Fernando  de  Sousa  Lyra  -  Monografia:  'A  Igreja  nç 
Caminho  da  Cruz:  um  Desafio  Eclesiolóçlco".  Exegese: 
"Ezequiel  37.  1-4' 

Jairo  Camilo  -  Monografia:  'Ser  Mulher  no  Plano 
de  Deus  -  Uma  releitura  da  Bíblia  e  da  vida  na  ótica 
das  mulheres'".  Exegese.  '/  Samuel  16-  14-23" 


Jizar  Ribeiro  -  Monografia;  'Pastoral  de  Liturgia 
para  a  Igreja  de  Hoje':  Exegese:  'Filipenses  2.  5-11' 

José  Carlos  Lacerda  -  Monografia:  'O  Reino, de 
Deus  na  sua  temporalidade"  Exegese:  "Salmo  121' 

Luciano  de  Souza  -  Monografia:  'Jesus  e  a  lei  dos 
Judeus'  -  Uma  análise  da  Palestina  no  século  I  como  ponto 
de  partida  para  uma  reflexão  sobre  o  protestantismo 
brasileiro":  Exegese:  'Êxodo  3.  7- 12' 

Márcio  Santos  de  Miranda  -  Monografia:  'Justi 
uma  Questão  de  Vida  ou  Morte"  Exegese:  "Isaii 

Nelson  José  Novaes  -  Monografia:  "Ação  Pastoral  Juni 
ao  Eniçrmo  na  Perspectiva  da  Morte"  Exegese:  "Amós  7. 
10-17' 

Obidiel  Sotério  Pereira  -  Monografia:  "O  Presbiterianismo  e 
sua  Missão  no  Brasil".  Exegese:  'Marcos  1: 


Omar  Demétrios  de  Oliveira  -  Monografia:  "A  Relevância 
do  Ministério  de  Jesus  numa  Sociedade  Empobreçid^" 
Exegese:  'Marcos  10.  13-17' 

Ranilson  Santana  Júnior  -  Monografia;  "_A 
Justificação  Pela  Fé  nas  Tradições  Luterana  e 
Reformada"  Exegese:  "Salmo  90.  1-1  r 

Robson  de  Carvalho  -  Monografia:  'Os  Dons  do 
Espirito:  Desafios  para  a  Ipreia  Protestante  Brasileiràr\ 
Exegese:  "Salmo  120' 

Silas  de  Souza  -  Monografia;  "A  Oração  e  Suas  Práticas'^. 

Exeoese:  'Salmo  15" 


Nossos  Seminários 


Formatura  em  Londrina 


Rev.  Silas  de  Oliveira 


Formandos  2002 


A  tumia  "Rcv.  João  Batista  Ribeiro  Neto",  do  Seminário  dc  Londri- 
na, foi  composta  pelos  seguintes  fomiandos/as: 


O  Seminário  Teológico  "Rev.  Antonio 
de  Godoy  Sobrinho",  em  Londrina.  PR.  re- 
alizou no  dia  7  de  dezembro  culto  em  ação 
de  graças  e  colação  de  grau  da  turma 
"Rev.  João  Batista  Ribeiro  Neto"  (17" 
turma)  de  graduados  em  teologia.  O  even- 
to aconteceu  nas  dependências  da  P'  IPI 
de  Londrina  (Espaço  Esperança),  às 
!9h30. 

Somos  gratos  a  Deus  pela  participa- 
ção efeíiva  das  igrejas,  tanto  da  cidade 
quanto  dos  familiares  e  amigos  dos 
formandos  de  diversas  regiões  que  pre- 
encheram todo  o  Espaço,  que  tem  capaci- 
dade para  cerca  de  1.800  pessoas. 

O  Seminário  de 
Londrina  entregou 
à  IPI  do  Brasil  mais 
27  alunos,  represen- 
tando 1 7  presbitéri- 
os da  nossa  deno- 
minação. O  prega- 
dor da  noite  foi  o 
Prof.  Dr.  José 
Adriano  Filho,  que 
baseou  sua  mensa- 
gem em  Isaías  7.1- 


ção  Teológica  (SET),  Rev.  Jonas  Ara- 
ijjo.  que  deixou  com  os  formandos/as 
uma  palavra  de  incentivo  e  desafio 
nesta  nova  etapa  da  vida.  Represen- 
tando a  IPI  de  Londrina,  panicipou 
o  Rev.  Paulo  Roberto  de  Farias. 

Abrilhantando  a  festa,  recebemos 
o  Coral  e  Orquestra  da  1"  IPI  de 
Maringá,  PR,  sob  a  regência  do  Dr. 
Waldemar  de  Moura  Júnior.  Foram 
momentos  marcantes  devido  às  can- 
ções e  dedicação  de  todos  os  irmãos  e 
irmãs  na  participação  do  grupo. 

Ao  chegar  ao  final  de  mais  um  ano 
somente  temos  que  agradecer.  Em 


9,  dando  ênfase  à  expressão  do  versículo 
9:  "se  não  crerdes,  não  permanecereis". 

Logo  após  a  colação  de  grau.  falou  o 
paraninfo  da  turma  Rev.  Prof.  Rubens 
Ruprechet,  que,  em  uma  palavra  direta  e 
sábia,  deixou  com  os  graduados  e  gradua- 
das uma  mensagem  de  alerta  e  esperan- 
ça, ensinado  a  todos  que  é  tempo  de  ali- 
mentar e  ser  alimentado  com  sólido  ali- 
mento que  vem  através  do  evangelho. 

Na  oportunidade,  contamos  com  a  pre- 
sença de  diversas  autoridades  locais  além 
do  representante  da  Secretaria  Educa- 


meio  às  lutas.  Deus  tem  nos 
agraciado,  dando-nos  a  opor- 
tunidade de  vermos  vidas  sen- 
do encaminhadas  ao  ministé- 
rio pastoral,  com  vistas  ao 
crescimento  do  seu  Reino. 
Agradecemos  a  todos  os  que 
colaboram  conosco!  Ao  cor- 
po docente  que,  com  dedicação  e  es- 
mero, exerceu  o  ministério  do  ensino; 
aos  funcionários  e  funcionárias  que. 
com  amor.  têm  exercido  o  trabalho  dia- 
a-dia;  às  igrejas  e  presbitérios  pelo 
companheirismo  e  oração  que  nunca 
têm  nos  faltado.  Que  Deus.  na  sua  in- 
finita misericórdia  continue  a  abenço- 
ar a  todos. 


O  Hpi:  Sif/i.s  r  prcsidniU-  do  Seminário 
Rrvs.  António  de  (iwloy  Sobrinho,  cm 
Londrina.  I'R 


AIflx  Sandro  dos  Santos 

Presbitârio  Assis 

Monografia  A  Educação  Religiosa  como 

Instrumento  para  a  Prática  da  Cidadania  - 

Amós  1  3-5 

Alfeu  Zilli  Silveira 

Presbilérío  São  Paulo-Minas 

Monografia:  O  Louvor  ao  Deus  Vivo  -  Amós 

16-8 

Anderson  Luis  da  Silva 

Presbilério  Arapongas 

Monografia  A  Obra  Consoladora  de  Deus  - 
Amós  1.9-10 

Carlos  Alberto  Ferreira 

Presbilâno  Mato  Grosso  do  Sul 
Monografia:  A  Igreja  e  a  Prática  da 
Hospitalidade  -  Amos  1  11-12 

Dirceu  Gulemberg  de  Barros  Júnior 

Presbilôrio  Londnna 

Monografia:  A  Paternidade  de  Deus  ■  Amós 
1.13-15 

Edivaldo  Antonio  Romagnoll 

Presbitério  Maringá 

Monografia;  Nova  Criação:  Uma  Mensagem 
da  Esperança  -  1  Coríntios  3. 18-23 

Edmilson  Severino  Leite 

Presbitério  Assis 

Monografia:  A  Açào  Solidária  de  Deus  •  Amós 
2-1-3 

Edson  Aparecido  Macfiado 

Presbitério  Sul  de  Sào  Paulo 

Monografia:  O  Reinado  Libertador  de  Deus 

para  os  Pobres  -  /  Coríntios  1. 17-25 

Éfika  Godoy  Juncker 

Presbitério  Centro -Oeste  Paulista 
Monografia:  Atuaçáo  da  Mulher  na  História 
da  Salvaçáo  -  Amós  2.4-5 

Gislaine  Macfiado 

Presbitério  Catariner^se 

Monografia:  A  Vida  Além  do  Ventre  -  Amós 

3.13-15 

Hélcio  Passos 

Presbitério  Londrina 

Monografia:  A  Unidade  da  Igreja  ■  1 

Coríntios  4. 1-5 

João  Batista  Teixeira 

Presbitério  Araraquarense 

Monografia:  Fundamentos  da  Fé  para  uma 

Prática  Solidária  -  1  Coríntios  5  1-13 

José  Antonio  Aparecido  Calaça 

Presbitério  Sul  de  Sáo  Paulo 
Monografia:  A  Educação  Cristã  como 
Instmmento  para  uma  Sociedade  Melhor  -  1 
Coríntios  9. 19-23 

Juliano  Caetano  Soclo 

Presbitério  Maringá 

Monografia:  A  Reconciliação  do  Ser  Humano 
com  Deus:  Uma  Iniciativa  Divina  - 
Apocalipse  1911-16 
Marcelo  GIrotto 


Presbitério  Assis 

Monografia:  O  Povo  de  Deus  e  a  Justiça 
Social  -  1  Coríntios  11. 17-34 

Marelo  Alexandre  de  Vasconcelloi 

1  •  IPI  de  Londrina 

Monografia;  A  Opressão  como  Causa  do 
Sofrimento  Social  -  1  Coríntios  2.1-5 

Marelo  Bergamo  de  Araújo 

Presbitério  Sorocaba 

Monografia:  Práxis  Solidária:  Ação  Re- 
Humanizadora  -  Amós  5, 18-20 

Marco  Aurélio  Carvaltio  Pereira 

Presbitério  Londrina 

Monografia:  Ensino  Religioso  Cristão: 
Agente  Translormador  do  Individuo  e  dá 
Comunidade  -  Amós  6. 1-7 

Narciso  Severino  Nunes  de  Souza 

Presbitério  Paranaense 

Monografia  Proclamação  da  Palavra  de  Deus 

e  suas  Consequências  -  Amós  7, 1-3 

Reinaldo  Ribeiro  Marques 

Presbilório  Central  Paulista 
Monografia:  A  Importância  da  Família  no 
Processo  de  Transmissão  da  Fé  Judaico- 
Crlstá  -  1  Corlntios15.1-}] 

Rodrigo  Moreira  Martins 

Presbitério  Campinas 

Monografia:  £lica  Gerada  pela  Palavra  de 
Deus  ■  Amós  7.4-6 

Rogério  Severino  Nunes 

Presbitério  Oeste^do  Paraná 

Monografia:  A  Libertação  de  Deus  na 

Perspectiva  do  f^obre  -  Amós  7.7-9 


Samuel  Levy  Trindade  Júnior 

Presbilôrio  Mato  Grosso  do  Sul 
Monografia;  A  Ação  Libertadora  de  Deus  - 
Amós  8. 1-3 


Tiago  Alves  Cintra  Damiéo 

Presbitério  Presidente  Prudente 
Monografia:  O  Ministério  Sacerdotal  do  Povo 
de  Deus  -  1  Coríntios  9.24-27 

Vandergleison  Judar 

Presbitério  Londrina 

Monografia:  Relação  Harmónica  entre  Ser- 
Humano  e  Criação  em  uma  Perspectiva 
Ecológica  -  Amós  9.11-15 


Volnei  Merllnl  Filho 

Presbilério  Londnna 

Monografia.  Uma  Espirilualidade  Bíblica 
Encarnada  -  1  Coríntios  10.1-13 


Wanderfey  José  de  Souza 

Presbitério  Assis 

Monografia:  Ação  Social  como  Testemunho 

Cristão  -  1  Coríntios 

1.26-31 


Ijnt-lro  de  2003 


standarte 


Nossos  SEMINÁRIOS 


FtitDS;  divulga  A> 


ASTE  lança  livro  em  São  Paulo 


Rev.  Fernando  Bortolleto  Filho 


A  Associação  de  Seminários  Teo- 
lógicos Evangélicos  -  ASTE  -  é  uma 
instituição  empenhada  na  melhoria  da 
qualidade  do  ensino  teológico  no  Bra- 
sil. Ela  congrega  seminários  de  diver- 
sas denominações  c  uma  das  suas  fren- 
tes de  trabalho  é  a  publicação  de  li- 
vros teológicos.  Principalmente  no  iní- 
cio de  sua  história,  a  ASTE  publicou 
obras  clássicas  da  teologia,  as  quais 
foram  traduzidas  e.  certamente,  bene- 
ficiaram um  grande  número  de  estu- 
dantes brasileiros.  A  partir  de  deter- 
minado momento,  a  ASTE  sentiu  que 
deveria  dar  espaço,  em  seu  projcto 
editorial,  para  obras  de  autores  brasi- 
leiros, o  que  estamos  retomando  alu- 
almente.  pois  a  reflexão  desenvolvida 
em  nosso  país  deve  continuar  tendo 
espaço. 

A  publicação  do  livro  Fé  e  Com- 
promisso, do  Rev.  Eduardo  Galasso 
Faria,  está  inserida  na  preocupação 
acima  indicada,  O  Rev.  Galasso  é  pro- 
fessor no  Seminário  Teológico  de  São 
Paulo  e  desenvolveu  sua  pesquisa  no 
curso  de  mestrado  estudando  o  pen- 
samento e  a  obra  de  um  missionário 
presbiteriano  que  passou  pelo  Brasil, 
deixando  uma  sólida  e  positiva  influ- 
ência, o  Rev.  Richard  Shaull.  O  livro 
Fé  €  Compromisso,  publicado  pela 
ASTE.  ira/  o  resultado  dessa  interes- 
sante pesquisa. 


O  lançamento  do  livro  ocorreu  no 
dia  3  de  dezembro  de  2002,  no  auditó- 
rio do  Seminário  Teológico  de  São  Pau- 
lo. Entre  outras  pessoas,  estiveram 
presentes  o  presidente  da  Assembleia 
Geral,  Rev.  Leontino  Farias  dos  San- 
tos, e  o  Rev.  Antonio  Gouvêa  Men- 
donça, pastor  da  nossa  igreja,  que  fez 
parte  da  banca  examinadora  que  ava- 
liou o  trabalho  de  mestrado  do  Rev. 
Galasso. 

O  livro  já  está  à  disposição  na  Li- 
vraria Pendão  Real.  Recomendamos 
a  leitura,  pois  devemos  tentar  reverter 
a  situação  de  certo  desinteresse  pelos 
fatos  importantes  da  história  do 
presbiterianismo  em  nosso  país.  O  li- 
vro não  é  propriamente  um  texto  bio- 


Rev.  Antônio  Gouvêa  Mendonça,  Priscila,  Eduardo  Galasso,  Elizeu  R.  Cremm  e 
duas  participantes  do  evento 


Rev.  Galasso  e 
família:  Júlia, 
Adriano  e  Priscila 


Revs,  Eduardo 
Galasso  Faria, 
Gerson  Correia 

de  Lacerda, 
Marcos  Paulo 

Monteiro  da 
Cruz  Bailão  e 

Éber  Ferreira 

Silveira  Lima 


gráfico,  mas  uma  reflexão  equilibrada 
sobre  um  momento  importante  do  nos- 
so protestantismo. 

Como  foi  informado  na  edição  an- 
terior de  O  Estandarte,  o  Rev.  Richard 
Shaull  faleceu  no  final  do  mês  de  ou- 
tubro nos  Estados  Unidos.  O  livro,  ao 
analisar  o  presbiterianismo  sob  o  im- 
pacto da  sua  presença,  também  pres- 
ta uma  justa  homenagem  a  um  missio- 
nário inteiramente  compromissado  com 
a  fé  cristã. 


O  Rev.  Fernando  é  profe.^sor  do  Seminário 
Teológico  de       Paulo  e  secretário  geral  da 

ASTE 


O  livro  Fé  e 
Compromisso - 
Richard  Shaull  e  a 
Teologia  no  Brasil,  do 
Rev.  Eduardo  Galasso 

Faria, 
pode  ser  adquirido  na 
loja  da  Editora  Pendão 
Real. 


Antigas  notícias,  muito  atuais 

(Lucas  2.8-11;  24.1-6;  Atos  1.9-11) 

Rev.  Valdir  Alves  dos  Reis 


Nos  textos  indicados,  encontramos 
três  grandes  notícias.  Notícias  que  fo- 
ram anunciadas  por  anjos  de  Deus.Tais 
notícias  têm,  através  dos  séculos,  to- 
cado muitos  corações,  trazido  esperan- 
ça e  revelado  o  grande  amor  de  Deus 
pelo  ser  humano.  Nelas  percebemos  a 
síntese  do  evangelho  de  Deus,  cujo 
propósito  é  abençoar  vidas  em  toda  a 
terra. 

Vejamos  quais  são  estas  grandes  e 
antigas  notícias,  que  são,  ao  mesmo 
tempo,  muito  atuais. 

1)  A  notícia  do  nascimento 
de  Jesus  (Lucas  2.8-11) 

''Eis  que  vos  trago  novas  de 
grande  alegria,  que  será  para  todo 
o  povo.  Pois,  na  cidade  de  Davi. 
vos  nasceu,  hoje,  o  Salvador,  que  é 
Cristo  o  Senhor'\ 

Que  notícia  extraordinária!  A  sal- 
vação chegou!  Isto  foi  divulgado  em 
primeira  mão  a  alguns  pastores  de 
Belém,  que  ouviram  a  boa  nova  cer- 
cados pelo  resplendor  da  glória  de 
Deus.  Ela  mudou  o  curso  da  história, 
alegrou  corações  e  emocionou  vidas. 

Deus  cumpriu  suas  promessas. 
Nasceu  Jesus,  o  Filho  do  Deus.  que 
"estava  reconciliando  consigo  o  mun- 
do". Foram  "novas  de  grande  alegria", 
amplamente  divulgada  naqueles  dias. 
Deus  visitou  o  seu  povo.  através  de 
Jesus:  "E  o  verbo  se  fez  carne  e  ha- 
bitou entre  nós,  e  vimos  a  sua  gló- 
ria" (Jo  1.14). 

Muitos  viram  a  glória  de  Jesus. 
Simeão  após  encontrá-lo  louvou  a 
Deus  dizendo:  "Despede  em  paz  o  teu 
servo,  porque  os  meus  olhos  já  vi- 
ram a  tua  salvação"  (Ix  2.30). 

Felizes  são  aqueles  que  já  prova- 
ram da  salvação  que  está  em  Cristo 
Jesus.  Você  já  teve  este  encontro  com 
Jesus? 


2)  A  notícia  da  ressurreição 
de  Jesus  (Lucas  24.1-6) 

Após  a  morte  de  Jesus  na  cruz.,  seu 
corpo  foi  depositado  em  um  túmulo.  No 
primeiro  dia  da  .semana,  algumas  mu- 
lheres, que  estavam  Junto  a  este 
túmulo,  tiveram  uma  surpreendente 
notícia.  Anjos  de  Deus.  com  vestes 
resplandecentes,  proclamaram  algo 
extraordinário  e  de  suprema  importân- 
cia para  o  mundo:  ''Por  que  buscais 
dentre  os  mortos  aquele  que  vive? 
Ele  não  está  aqui.  mas  ressuscitou! " 
(Lc  24.  5-6). 

Que  divulgação  emocionante!  A 
morte  não  pôde  prender  o  filho  de 
Deus.  A  terra  não  conseguiu  reler  em 
seu  interior  o  seu  próprio  criador.  Je- 
sus ressuscitou! 

Felizes  os  que  creêm  nesta  verda- 
de e  que,  com  fé,  cantam:  "Porque 
ele  vive,  posso  crer  no  amanhã:  por- 
que ele  vive,  temor  não  há:  mas  eu 
bem  sei  que  minha  vida  está  nas 
mãos  de  meu  Jesus,  que  vivo  está". 
A  Bíblia  diz:  "Se  com  a  tua  boca.  con- 
fessares a  Jesus  como  Senhor  e  em 
teu  coração  creres  que  Deus  o  res- 
suscitou dentre  os  mortos,  serás  sal- 
vo" (Rm  10.9). 

Você  crê  que  Cristo  ressuscitou 
dentre  os  mortos? 

3)  A  notícia  da  volta  de 
Jesus  (Atos  1.9-11) 

Eis  outra  notícia  encantadora!  O 
Jesus  ressurreto,  após  ter  relembrado 
seus  discípulos  sobre  a  importância  da 
evangelização  do  mundo,  subiu  aos 
céus  à  vista  de  todos.  Outra  vez  os 
anjos  de  Deus.  vestidos  de  branco, 
apareceram  e  anunciaram-lhes  esta 
nova  notícia:  "Esse  Jesus,  que  dentre 
vós  foi  assunto  aos  céus,  voltará 
da  mesma  forma  como  o  vistes  su- 
bir (  At  1.11). 


Ele  voltará!  Que  notícia 
abençoadora!  É  promessa!  Haverá  um 
dia  cm  que  Jesus  rasgará  os  céus  c 
virá  em  glória  em  direção  ao  seu  povo. 
O  antigo  hino.  de  forma  tão 
confortadora,  nos  diz:  "Quando  en- 
fim chegar  o  dia  da  vitória  do  meu 
Rei,  quando  enfim  chegar  o  dia, 
pela  sua  imensa  graça  lá  estarei". 

Jesus  voltará  para  buscar  suas 
ovelhas:  "Eu  vos  levarei  para  mim 
mesmo,  para  que,  onde  eu  estiver, 
estejais  vós  também"{So  14.1-3). 

Você  está  preparado  para  o  dia  da 
volta  de  Josus?  Sua  vida  pertence  a 
Ele?  Que  possamos  com  fé  dizer: 
"Vem.  Senhor  Jesus!" 


Conclusão 

Nestas  três  grantics  notícias,  estão 
a  síntese  do  projcto  da  salvação  que 
vem  de  Deus.  Estas  notícias  vieram 
dirctanientc  de  Deus  e  já  são  conheci- 
das por  milhões  e  milhões  do  pessoas; 
todavia,  elas  ainda  não  chegaram  a 
todas  as  nações  da  lona.  Precisam  ser 
divulgadas! 

Que  o  Senhor  desperte  a  igreja  para 
lalar  de  Jesus,  ajudando,  assim,  na  pro- 
clamação do  evangelho  até  aos  confins 
da  terra. 

O  Hn\  Valdir  rstá  im.stnmittiln  ti  Saini 
hiiiTs  Pr^shiflrrinti  ('Innvli.  nu  Xrirad:  .V7, 
HIA  (172  Lafnifollv  SI.,     jlmr,  Snrnni, 
í/iS/I.  07Í0f)  -  p-mail:  imldir.rfiisCtinpih.uiy) 


Um  novo  curso  serA  oferecido  em  2003  no  Seminário  Teolôgkx)  de  Sao  Paulo 

CURSO  BÁSICO  DE 
TEOLOGIA 

Um  curso  para  as  pessoas  que  desejam 
melhor  preparo  para  o  trabalho  na  igreja 

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«  MENSALIDADE  ^   nove  parcelas  de  RS  70,00 

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•  Educação  Cristã  •  Liturgia  (nos  Miúdos  s«r«  privilegiado  o  aspecto  prático) 

♦  MATRÍCULAS  E  RESERVA  DE  VAGA  ^  na  secretaria  do  Seminário, 
a  partir  de  de  janeiro,  das  14h00  às  22h00   


Telefone 


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SEMINÁRrO  TEOLÓGICO  DE  SÃO  PAULO 

Rua  Genebra.  180  -  CEP  01316-010  -  E-mail:  Beniinarío@semínariosaopaulo.org.br 


l.infifi 


Capelania 


sianaane 


Fotos  dlvulgatao 


Capelania  Industrial 

Proieto  Semeando  Transfomação 


Recentemente  foi  divulgado  pela  mídia  que 
a  polícia  norte-americana  começou  a  ull 
li/.ar-se  do  trabalho  de  capelães,  pasto- 
res e  padres,  visando  subsidiar  estratégias  para  so- 
lucionar casos  de  sequestro,  violência  doméstica  e 
como  atitude  preventiva  diante  dos  conflitos  por  ela 
geridos. 

Não  laz  muito  tempo  que  fui  procurado  por  três 
empresários  cristãos,  que  me  solicitaram  ajuda  para 
transformar  radicalmente  a  conduta  de  seus  negóci- 
os, partindo  da  idéia  de  metamorfosear  os  relacio- 
namentos entre  os  mais  diversos  grupos  de  pessoas 
envolvidas  com  a  indústria. 

Eles  colocaram  em  minhas  mãos  o  livro 
"Metanóia  -  Uma  história  de  tomada  de  decisão  que 
fará  você  rever  seus  conceitos",  de  Roberto  Adami 
Tranjan.  Pediram-me.  em  seguida,  para  verificar  a 
possibilidade  de  se  criar  uma  proposta  de  aborda- 
gem pastoral,  a  partir  do  texto,  junto  aos  grupos,  ou 
seja,  diretorcs.  gerentes,  encarregados,  funcionári- 
os, clientes,  fornecedores,  consultores  e  familiares. 

Senii-me  desafiado  tanto  em  conhecer  o  traba- 
lho dos  capelães  policiais  como  em  desenvolver  um 
projeto  de  capelania  para  ser  aplicado  no  mundo  in- 
dustrial. Lembrei-me  da  voz  profética  de  Isaías  e 
decidi  cumpri-la  em  minha  vida:  "Alarga  o  espaço 
da  tua  temia:  vstemia-se  o  toldo  da  tua  habita- 
ção, e  mo  o  impeças:  alonga  as  tuas  cordas  e 
firma  bem  as  luas  estacas"  (54.2).  Pedi  um  tempo 
para  pensar.  Li  a  obra.  Reuni  uma  bibliografia  de 
mais  1 14  volumes,  Em  seguida,  apresentei  as  linhas 
gerais  do  Projeto  Semeando  Transformação. 

Aprovado  o  pré-projeto,  reuniu-se  o  grupo  por 
dois  dias.  no  Cariton  Plaza  Hotel  de  Limeira,  forma- 
do por  10  executivos  da  DM  Fundidos  Especiais 
Ltda.  (indústria  de  fundição  automobilística  de  não 


Rev.  Luiz  Henrique  dos  Reis 


ferrosos). 

Surgiu,  desse  trabalho  inicial,  o  pri- 
meiro gnipo  de  semeadores  da  trans- 
formação, ou  de  capelães  industriais, 
que  deverá  desenvolver  um  trabalho 
contínuo,  de  aprendizado  e  implantação, 
visando  transformar  integralmente  os 
conceitos,  procedimentos,  relaciona- 
mentos, atitudes  e  regras  de  conduta. 
Os  10  critérios  básicos  dessa  metamor- 
fose, com  base  e  aplicação  indireta  da 


1**    A  VerdadciOque  somos  e  o  que  devemos 
ser! 

2°  A  Derrota  Reconhecer  que  ela  pode  gerar 
vitória 

3°  O  Sucessa  A  qualquer  custo  deixa  sequelas 
amargas 

4°  O  Erra  Praticá-lo  conscientemente 

5^  O  Meda  Só  devemos  ter  medo  do  medo 

6^  O  Inimiga  Vencer  o  maior  -  eu  mesmo! 

7®  As  Possibilidades:  São  inesgotáveis 

8*^  A  Liderança  Identificar  e  valorizar  a  positiva 

9^  A  Ética  Confiança,  Compromisso  e  Cuidado 
Mútuo 

10°  O  Mo/ofCop/ío/:  O  Humano 


^^^^^^  ^^^^H^^^^r^^^^^P  w  ^B^Ê 


Bíblia,  são  as  que  se  seguem: 

O  mundo  dos  empreendimentos  e  dos  negócios 
está  descobrindo,  através  da  busca  dos  valores  cris- 
tãos, que  não  basta  deixar  de  fazer  coisas  conside- 
radas erradas.  É  preciso,  de  fato,  fazer  as  coisas 
certas.  Alguém  testemunhou,  no  encontro,  o  que  se 
segue:  "Nós  éramos  bons  no  jogo  do  conluio,  na  far- 
ra das  propinas,  ftos  contratos  fechados  em  boates 
regados  a  bebidas,  nas  relações  poucos  profissio- 
nais e  nas  economias  de  custos  em  suas  mais  varia- 
das formas.  Jogamos  o  jogo  errado.  Por  isso,  fra- 
cassamos, perdemos  a  família,  a  moral',  a  honra,  a 
dignidade.  Alguns  perderam  a  própria  vida". 

Sinto  que  a  igreja  está  sendo  chamada  a  agir  de 
modo  positivamente  transformador  nos  mais  diver- 
sos segmentos  da  sociedade.  O  que  deve  nos  preo- 
cupar, na  realidade,  é  reconhecer  que  a  igreja,  que 
tanto  amamos  e  qtie  é  chamada  a  fazer  frente  às 
misérias  humanas,  também  precisa  de  constante  e 
invariável  transformação. 

O  Rev.  Luiz  llmrique  é  paalor  da  1"  IPI  de  Limeira,  SP,  e 
capelão  do  ColégUi  EmngéHco  Ruth  Gomes  Figueira 
(Serviço  de  Capelania  -  Praça  Dr.  Litriano  Esteres,  33. 
Ontro.  í:UH0-048,  Livieira.  SP,  fone-jaj-  (19)  345:^-2724  -  e- 
mail:  raprJ(io@ir idesoft.rnni.br) 


Crónica 


Esquecer  ou 


Rev.  Paulo  Martins  de  Almeida 


Lembro-me  de  que,  há  muitos  anos.  na  pri- 
meira mensagem  que  tive  a  oportunidade 
de  dirigir  à  igreja  no  ano  novo  que  então 
se  iniciava,  preguei  sobre  o  tema:  "A  Arte  de  Es- 
quecer". Sugeriu-me  a  mensagem  no  primeiro  do- 
mingo do  ano  a  decisão  tomada  por  Paulo,  expressa 
na  carta  que  enviara  aos  cristãos  de  Filipos:  "Uma 
coisa  faço:  esquecendo-me  das  coisas  que  ficam 
para  trás..."  (Fp  3.13). 

Mas  as  Escrituras  Sagradas  falam-nos  também 
da  importância  de  trazermos  à  lembrança  as  coisas 
do  passado.  A  recomendação  está  lá  no  profeta  Isaías: 
"E  te  lembrarás  das  coisas  passadas..."  (Is  46.9). 

E  então?  Esquecer  ou  lembrar?  Lembrar  ou  es- 
quecer? 

A  memória  tem  sido  definida  pela  psicologia  como 
sendo  uma  função  sistematizadora  do  espírito.  Gra- 
ças a  essa  faculdade,  podemos  coordenar  fatos,  idéi- 
as,  sentimentos,  emoções  -  enfim,  tudo  o  que  sejam 
reações  psíquicas. 

Quando  falamos  em  memória,  geralmente  nos 
referimos  ao  alo  de  lembrar  as  impressões  que  nos 
atingiram  no  decorrer  dos  nossos  dias.  Mas.  como 
complemento  da  disposição  para  evocar,  há  que  se 
cultivar  também  a  disposição  para  o  esquecimento. 
Aliás,  alguns  filósofos  do  passado  já  preconizavam 
a  arte  de  esquecer  como  sendo  uma  saudável  práti- 
ca de  higiene  mental.  Existe  -  não  há  dúvida  -  o 
esquecimento  benéfico,  salutar,  benfazejo.  Há  lem- 
branças que  jamais  deviam  ser  cultivadas,  pois  seus 
efeitos  nocivos  acabam  envenenando  a  vida  dos  que 
a  elas  se  entregam.  São  lembranças  que  se  conver- 
tem num  peso  para  o  espírito,  e  que  matam  no  indi- 
víduo a  alegria  de  viver.  Por  que  havenamos  de  cul- 
tivar, por  exemplo  -  como  muitos  o  fazem  -  a  lem- 
brança das  injustiças  que  sofremos,  das  mágoas  que 
nos  causaram  e  das  ingratidões  com  que  fomos  re- 
tribuídos por  algum  bem  que,  porventura,  tenhamos 
feito?  Em  todos  estes  casos,  esquecer  é  a  mais  re- 
comendável das  atitudes  que  alguém  pode  tomar,  pois 
tais  lembranças  só  servem  de  embaraço  ao  atleta 
cristão  que  precisa  correr  com  desenvoltura  em  di- 
reção ao  alvo  proposto.  Foi  justamente  esse  o  pro- 
cedimento de  Paulo,  o  inexcedível  atleta  de  Cristo: 

Esquecendo-me  das  coisas  que  para  trás 
ficam  e  avançando  para  as  que  diante  de 
mim  estão,  prossigo  para  o  alvo...  " 


Mas.  por  outro  lado.  há  lembranças  que  devem 
ser  cultivadas  com  o  mesmo  carinho  com  que  o  jar- 
dineiro cultiva  o  seu  canteiro  de  tlores.  te  lem- 
brarás das  coisas  passadas"  -  recomenda  o  pro- 
feta messiânico  numa  aparente  contradição  com  a 
atitude  de  Paulo,  o  vitorioso  atleta  do  Senhor. 

Não  existe,  porém,  entre  a  recomendação  do  pro- 
feta e  a  decisão  dos  apóstolo  das  gentes,  contradi- 
ção alguma.  Se  há  o  que  se  deve  esquecer,  há  tam- 
bém o  que  se  deve  lembrar.  No  Salmo  106.  o  salmista 
refere  a  ingratidão  dos  filhos  de  Israel  por  se  terem 
esquecido  das  misericórdias  divinas,  manifestadas 
tantas  vezes  na  vida  do  povo  através  de  numerosos 
feitos.  "Nossos  pais  no  Egito  -  escreve  ele  -  mu) 
atentaram  às  tuas  maravilhas:  não  se  lembraram 
da  multidão  das  tuas  misericórdias".  Mais  adian- 
te, afirma  ainda  o  cantor  de  Israel:  "Cedo,  porém, 
se  esqueceram  das  tuas  obras". 

Quão  repetidamente  o  vcrbí)  "esquecer"  apare- 
ce nas  páginas  do  Sagrado  Volume,  a  expor  a  atitu- 
de de  um  povo  que  não  se  habituara  a  cultivar  a 
memória  do  coração.  Com  muita  facilidade  o  povo 
se  esquecia  do  que  devia  ser  lembrado  para  lein- 
brar-se  do  que  devia  ser  esquecido.  Davi,  preocu- 
pado em  cultivar  o  sentimento  de  gratidão,  faz  um 
apelo  a  si  mesmo:  "Bendize.  ó  miiih'alma  ao  Se- 
nhor, e  não  te  esqueças  de  nenhum  só  de  seus 
benefícios  ". 

Estamos  no  início  de  um  novo  ano.  O  momento  é 
oportuno  para  varremos  do  espírito  as  lembranças 
que  nos  impedem  de  correr  com  desembaraço  a 
carreira  cristã.  Lembremo-nos.  pois,  de  esquecer! 

Porém,  como  há  lembranças  que  tonificam  a 
alma.  que  se  constituem  numa  fonte  de  inspiração 
para  a  vida,  não  nos  esqueçamos  também  de  lem- 
brar, de  cultivar  a  memória  do  coração. 


O  liri:  Paulo  é  ministro  jubilado 
lia  lí'l  ih  Hrnsil 
(rua  Pará.  00.  apt.  H2. 
Santos.  Ií07'}-/10.  SP) 


Cadê  o  texto? 


Rev.  Paulo  SiHcjio  de  Proença 

Era  reunião  de  porte  médio,  em  que 
várias  igrejas  do  Presbitério  se  confraterni- 
zavam e  elaboravam  planos  de  trabalho. 

Como  o  orador  oficial  não  pôde  compare- 
cer, um  dos  destacados  ministros  da  deno- 
I  minação  foi  solicitado  publicamente  a  subs- 
titui-lo. 

Indo  à  frente,  saudou  os  presentes,  agra- 
deceu o  honroso  convite  e  começou  a  folhe- 
ar a  Bíblia...  indo...  voltando... 

Depois  de  alguns  instantes,  com  muita 
elegância  e  calma,  perguntou  se  alguém  se 
lembrava  em  que  capitulo  e  versículo  de  uma 
das  cartas  de  Pedro  se  encontravam  as  pala- 
vras tais  e  tais!!!  Como  ninguém  se  manifes- 
tava, até  por  serem  colhidos  por  certa  sur- 
presa, o  Reverendo  pregou  assim  mesmo, 
tendo  o  conteúdo  do  texto  na  memória;  após 
o  que,  um  dos  presentes,  pedindo  licença," 
socorreu  o  proclamador  citando  a  referência 
de  1  Pedro  3.15,  tendo  este  agradecido  e  pe- 
dido desculpas  pelo  lapso  de  sua  memória!_ 
Entretanto,  todos  puderam  aprender  com  a 
sua  postura  de  equilíbrio  emocional  e  humil- 
dade; a  situação,  com  certeza,  ficaria  ainda 
mais  delicada  se  ele  não  tivesse  o  teor  do 
texto  bíblico  em  sua  memória. 

Onde  o  sentido  pitoresco?  Na  fama  do  mi-- 
nistro,  na  descontração  dele  e  na  delicadeza 
do  momento. 

(Contribuição  encaminhada  pelo  Pfesb.  Aníbal  Machado, 
da  IPI  de  Vila  Sanla  Mana,  em  São  Paulo,  SP.  a  quem 

agradecemos) 

Envie  também  a  sua  contribuição,  para  que 
.seja  possível  a  manutenção  desta  coluna.  Você 
conhece,  com  certeza,  alguma  história  pitores- 
ca, por  ter  vivido  ou  por  ter  ouvido  alguém  con- 
tar. Contamos  com  você. 

lirr.  Paulo  Shipn  /'  pTofvmtr  ilo  Seminário  Trolói/ito  de 
São  hiulo  /'  pastor  tln  i'  IP/  dv  (iuarullms,  SP. 


Mande  também  a  sua  para  o 

seguinte  endereço: 
RuaJacirendí,91.apto-  123A 
-CEP  03080-000 -São 

Paulo,  SP  -  E-mail: 
pauloproenca@bol.com.br 


Iíini'ifo  úe  2'i' 


Artigo 


standarte 


Merchandisíng?  Franchising? 
Não!  É  a  IPI  do  momento... 


Rev.  Carlos  Roberto  Mettitier 


Sociologicamente  falando,  a  igreja  nascida  da  Re- 
forma era.  na  verdade,  uma  seita.  A  idéia  não  é  mi- 
nha. Quem  u  esposou  e  apresentou  brilhantemente 
em  um  artigo  da  revista  Uhimato  foi  o  consultor 
legislativo  do  Senado  Nacional  e  autor  do  livro 
Icahodi'  -  (ia  rnenlc  de  Cristo  à  consciência  mo- 
derna, Rubem  Amorese.  Sintetizando  seu  pensa- 
mento, era  uma  seita  porque  quem  detinha  o  poder 
de  definição  do  conceito  de  religiosidade  era  a  igreja 
da  situação.  Mesmo  que  fosse  herética,  idólatra  e 
portadora  de  tantos  outros  qualificativos  que  fize- 
ram Lutero  e  Calvino  tomarem  posição  frontal  para 
dirimir  as  dúvidas  e  esclarecer  a  verdade  a  partir  da 
Bíblia,  detinha  o  direito  de  se  intitular  igreja  oficial. 

Oficialmente,  a  partir  da  Reforma,  a  igreja  nas- 
cente acolheu,  implantou  e  estimulou  o  chamado  sa- 
cerdócio universal  dos  santos.  Implicava  esse  movi- 
mento em  um  rompimento  com  as  ordens  constituí- 
das. Deixava  de  existir  di- 


ferença entre  pessoas  es- 
pecialmente consagradas  a 
Deus  e,  portanto,  detento- 
ra de  um  poder  mediador  - 
ou  sacerdotal  -  a  cuja  clas- 
se cabia  reali/.ar  os  atos  e 
ofícios  religiosos  -  os  clé- 
rigos -  e  uma  outra  classe, 
composta  pelos  seguidores  -  os  laicos  -  ou  simples- 
mente os  que  crêein. 

Com  o  passar  do  tempo,  a  igreja  sectária  veio  a 
constituir-se  em  igreja  oficial.  Passou  a  existir  dois 
blocos  distintos:  de  um  lado.  a  Igreja  Católica  Apos- 
tólica Romana  e.  do  outro  lado.  a  Igreja  Evangélica. 
Esta  segunda  dividiu-se  em  duas  facções:  a  protes- 
tante, constituída  pek)s  luteranos,  e  a  reformada,  for- 
mada pelos  calvinistas. 

Se  analisarmos  com  calma,  veremos  que  a  Igre- 
ja Católica  procura  manter  a  unidade  aparente,  pos- 
to que  abriga  em  seu  bojo  uma  diversidade  enorme 
de  pensamentos  e  práticas,  porém  dentro  de  uma 
mesma  Igreja.  Já  a  ala  Evangélica  dividiu-se  e  con- 
tinua a  dividir-se  a  cada  momento.  Quando  um  pen- 
samento diferente  surge  dentro  de  uma  recém  inau- 
gurada ala  evangélica  e  a  confronta  com  pensamen- 
tos opo,stos.  surge  uma  nova  ala. 

Biblicamente  falando  esse  processo  contraria  a 


''Eu  uso  a  Constituição 
da  IPI  do  Brasil  apenas 
quando  esse  uso  me 
for  conveniente" 


oração  sacerdotal,  registrada  no  Evangelho  de  João, 
capítulo  17.  Infelizmente... 

A  IPI  do  Brasil  faz  parte  do  ramo  reformado  da 
igreja.  Infelizmente,  porém,  o  que  notamos  é  que  al- 
guns líderes  têm  transformado  a  nossa  igreja  num 
mero  franchising.  Assim,  podemos  encontrar  dentro 
da  IPI  do  Brasil  aperitivos  para  todos  os  gostos. 

Não  podemos  negar  que  temos  excelentes  pas- 
tores, mas,  infelizmente,  o  que  temos  visto  são  ex- 
celentes profissionais  do  púlpito  inoculando  dentro 
da  denominação  suas  idiossincrasias,  opiniões,  prá- 
ticas, liturgias,  etc. 

Infelizmente,  a  IPI  do  Brasil  hoje  é  um  obtuso 
mosaico  constituído  pelas  mais  variadas  formas  de 
liderança  e  práticas  religiosas.  Caminhamos  do  va- 
zio de  um  culto  transcendental  ao  exagero  dos  cul- 
tos neopentecostal  com  manifestações  de  êxtase  e 
glossolalia.  Não  se  vai  ao  culto  para  adorar.  Vai-se 
para  se  divertir. 

Um  colega,  certa  vez,  me 
confidenciou  pelo  telefone, 
quando  eu  expunha  um 
posicionamento  constitucio- 
nal: "Eu  uso  a  Constituição 
da  IPI  do  Brasil  apenas 
quando  esse  uso  me  for  con- 
veniente". 

Penso  que  tal  procedimento  representa  bem  o 
que  vai  pelo  rincão  independente.  Aliás,  somos,  de 
fato.  independentes.  Independentes  de  responsabili- 
dade administrativa.  Independentes  de  acolhimento 
e  respeito  pela  organização  e  constituição  da  deno- 
minação. Independentes  da  ética  ministerial.  Inde- 
pendentes da  responsabilidade  pastoral. 

Esta  é  utna  fotografia  da  realidade  que  vejo  da 
IPI  do  Brasil.  Sei  que  essa  foto  não  é  nem  um  pouco 
bonita.  Mas  ela  pode  ser  melhorada  em  muito  se 
t(xlos  nós  nos  dispusermos  a  ter  uma  atitude  diaconal, 
ou  seja.  de  obediência  ao  exemplo  de  Jesus  Cristo, 
que  não  veio  para  ser  servido,  mas  para  servir. 

Apaguemos  as  fogueiras  das  vaidades  existen- 
tes para  que  a  glória  a  brilhar  seja  somente  a  do 
nosso  Deus! 

Oro  para  que  isso  ocorra! 

O  Retx  Carlos  Roberto  é  ministro  da  Palatm  e  dos 
sacramentos  da  IPI  do  Brasit 


I 


POUCAS  E  BOAS 

Bodas  de  Ouro  - 
Maria  José  e  Pedro 
Florêncio 

Presb.  Carlos  Morais  e  Silva 


A  comunidade  evangélica  da  1"  IPI  de 
Fortaleza.  CE,  viveu  momento  de  grande  ale- 
gria, por  ocasião  da  passagem  do 
cinquentenário  de  vida  conjugal  do  casal 
Maria  José  de  Souza  Lino  e  Pedro  Florêncio 
Lino. 

A  festa  foi  coordenada  pelos  seus  três  fi- 
lhos: Francisco,  Cléia  e  Cleide.  Teve  lugar  no 
EUys  Buffet  que,  apesar  de  grande,  tomou- 
se  pequeno  para  acolher  o  grande  niímero  de 
irmãos,  parentes  e  amigos. 

A  solenidade  constou  de  oração,  prédica 
e  hinos.  Foram  apresentados  alguns  clipes  da 
vida  do  casal,  desde  o  namoro  à  primeira  vis- 
ta até  o  sonhado  casamento. 

Maria  José  e  Pedro  são  crentes  de  longa 
data,  fiéis  à  doutrina  e  à  nossa  denominação. 
Hoje,  aposentados,  gozam  da  companhia  dos 
filhos  e  das  duas  netinhas,  na  bucólica  mora- 
da do  Eusébio  (cidade  satélite  de  Fortaleza). 

Que  o  Senhor  nosso  Deus  continue  der- 
ramando bênçãos  sobre  o  querido  e  estima- 
do casal,  símptice  e  amável  no  tratamento 
com  os  irmãos.  Aleluia! 

O  Carlos  é  presbítero  <la  í  '      dr  hhrtuleza.  CR 


(O  Estandarte  conta  com  13  assinantes  na 
1*  IPt  de  Fortaleza) 


Culto  festivo  na  1^  Igreja 
de  Guarulhos 


Ministro  recebe  título  de  cidadão  de  Botelhos 


Rev.  Paulo  Sérgio  de  Proença 


•I 


Rui  lorge  Nogueira 


Patrícia  e  Priscila 

No  dia  1 0  de  agosto  de  2002,  foi  realizado  um  cul- 
to de  ação  de  graças  na  1 "  IPI  de  Guarulhos,  SP,  para 
comemoração  do  aniversário  de  duas  irmãs  queridas, 
filhas  do  casal  Alceu  Cândido  Lemes  (presbítero  e 
seminarista)  e  Ione  Navarro  Lemes.  A  jovem  Priscila 
completou  15  anos  e  sua  irmã  Patrícia,  18. 

Na  ocasião,  as  irmãs  aniversariantes  também  fi- 
zeram a  pública  profissão  de  fé.  Foi  elaborada  para 
a  ocasião  uma  liturgia  especial  da  qual  participaram, 
além  do  pastor  da  igreja,  os  Revs.  Gesse  Moraes  de 
Araújo,  da  1"  IPI  de  Sorocaba,  como  pregador  es- 
pecialmente convidado  pela  família,  e  Saul  Ramos 
de  Oliveira,  da  3''  IPI  de  Guarulhos.  Grupos  de  mú- 
sica e  solistas  da  1"  e  da  3^  IPI  de  Guarulhos  se 
apresentaram,  proporcionando  uma  abençoada  par- 
ticipação musical. 

Sele  casais  adolescentes,  formados  por  amigos 
e  amigas  das  aniversariantes,  participaram  da  festa 
com  muito  charme.  Uma  bela  decoração  enfeitou  o 
templo  e  o  salão  da  igreja.  O  templo  foi  pequeno  para 
abrigar  tantas  pessoas  presentes:  no  salão  da  igreja, 
após  o  culto,  foi  servida  uma  gostosa  recepção. 

Sem  dúvida,  tivemos  um  dia  especial  na  vida  das 
aniversariantes,  na  vida  da  família  e  na  vida  da  igre- 
ja. Que  Deus  a  todos  abençoe. 

O  Rev.  Paulo  é  o  pastor  da  l"  Wl  de  Guarulhos,  SP 

(O  Estandarte  conta  com  2  assinantes  na  1'  IPI  de 

Guarulhos) 


Noite  do  Riso 

Carlos  César  L  Meira 

E  possível  fazer  humor  sem  apelação  sexual 
e  malícia,  como  ocorre  na  televisão? 

No  dia  26  de  oumbro  de  2002,  com  a  presen- 
ça do  Grupo  Cristografia.  da  cidade  de  Agudos, 
SP.  o  Departamento  Infantil  e  a  UMPI  da  IPI  de 


I 


Em  solenidade  pública  no  Teatro  Municipal,  a  Câma- 
ra de  Vereadores  dc  Botelhos.  MG.  entregou  ao  Rev. 
Esmael  Salgado  Arcas  o  título  de  Cidadão  Honor.lrio. 

O  título  foi  passado  às  mãos  do  Rev.  Esmac!  peU> 
vereador  Marcelo  Augusto  Figueiredo,  vice-presidente 
da  Câmara  Municipal. 

A  reunião  contou  com  a  presença  do  Dr.  Matheus 
Jerônimo  Guidi,  prefeito  da  cidade,  c  do  Dr.  Sebastião 
Navarro,  deputado  estadual. 

O  Rev.  Esmael  é  pastor  da  IPI  dc  Botelhos  desde 
1997  e  tem  prestado  relevantes  serviços  à  comunidade 
botelhense. 

O  Rui  é  mmbro  da  IPl  ilv  Itnfrihos 
(O  Estandarte  conta  com  6  assinantes  na  IPI  de  Botelhos) 


Rev.  Esmael  Salgado  Arcas  ao  lado  do 
vereador  Marcelo  Augusto  Figueiredo, 
vice-presidente  da  Câmara  de  Botelhos 


Ordenação  ao  ministério  em  Brasília 


Daltro  e  Odete 


Com  um  lindo  culto  em  louvor  a  Deus,  foi  orde- 
nado como  ao  ministério  da  Palavra  e  dos  sacra- 
mentos o  Rev.  Dario  Machado  da  Silva,  da  IPI  Cen- 
tral de  Brasília.  DF. 

O  Rev.  Dario  nasceu  em  10  dc  Janeiro  de  1955. 
em  Feira  de  Santana,  BA.  É  filho  de  Adcmãrio  íris 
da  Silva  e  Deolinda  Machado  da  Silva.  Concluiu  o 
curso  de  Bacharel  em  Teologia  pela  Faculdade  Teo- 
lógica Batista  de  Brasília,  em  dezembro  de  1998. 
Fez  a  reciclagem  teológica  no  Seminário  Teológico 
de  Fortaleza.  Foi  licenciado  ao  ministério  da  Palavra 
e  sacramentos  em  6  de  outubro  de  200 1 .  tendo  cum- 
prido sua  licenciatura  na  IPI  Central  dc  Brasília. 

E  casado  com  Vera  Lúcia  Almeida  Silva  e  lem 
duas  filhas:  Rebeca  e  Isabela. 

A  cerimónia  de  ordenação  foi  realizada  no  dia  5 


de  novembro,  sob  a  direção  da  comissão  nomeada 
pelo  Presbitíírio  do  Distrito  Federal:  Rev.  Jean,  pre- 
gador da  noite,  presbíteros  c  Rev.  Onésimo  Eugê- 
nio Barboza,  pastor  da  igreja. 

Após  o  culto,  a  Coordcnadoria  Local  de  Adul- 
tos ofereceu  uma  bela  festa  de  confratcrnizaç£ 
com  bolo,  salgados  c  refrigerantes. 

A  IPI  Central  de  Brasília  está  muito  feliz  co 
a  vitória  do  Rev.  Dario. 

Que  Deus  abençoe  ricamente  o  novo  pastor, 
esposa  c  filhas. 

(}  Ihllni  r  it  (Ulfte  Hão  o.s  iDontnuuliirvs  dr  iuIhIIii.\  dii  I/'/ 
Crntriil  dr  Hriisitui.  !>!•' 


(O  Estandarte  conta  com  22  assinantes  na  IPI  Central 

da  Brasflla)  ■« 


Porto  Feliz.  SP.  realizou  a  Noite  do  Riso. 

Foram  90  minutos  de  muitos  risos  e  gargalhadas. 
Uma  das  200  pessoas  que  assistiram  o  trabalho  co- 
mentou: "Isso  mostra  que  o  cristão  sabe  como  se 
divertir". 

Um  cântico  entoado  na  abertura  resumiu  bem  o 
sentido  do  trabalho:  "A  alegria  está  no  coração  de 
quem  já  conhece  a  Jesus...".  Também  o  texto  de 


João  10.10  expressa  a  mesma  mensagem  ao 
dizer:  "...tenham  vida  em  abundância..." 

Permitindo  Deus,  no  ano  que  vem  tem  mais. 

O  Carlos  César  é  mmbro  da  Wl  dr  Porto  Feliz.  SP 


(O  Estandarte  conta  com  14  assinantes  na  IPI  de 

Porto  Feitz) 


KiiH-ífO  cK-  2003 


O  Estandarte 


Da  Presba.  Odete, 
coordenadora  de  adultos 
da  IPI  Central  de  Brasíll 


Leio,  no  nosso  O  Estandarte,  notícias 
de  nossas  igrejas  espalhadas  pelo  nosso 
país  afora,  com  suas  programações  c  ativi- 
dades.  Parabéns,  igrejas!  Fico  feliz  por  ver 
o  (rahaiho  de  muitos! 

Mas  que  tristeza!  Fiquei  estarrecida 
com  as  notas  do  rodaptí;  "O  Estandarte 
não  conta  com  nenhuma  assinatura  nesta 
igreja"! 

Que  pena!  Nossas  igrejas  não  se  inte- 
ressam pelas  notícias  dos  outros  irmãos? 
Estão  alijadas  do  corpo?  Por  favor,  assi- 
nem "O  Estandarte"! 

A  Assessoria  de  Imprensa  e  Comuni- 
cação !amht-m  lamenla  o  mesmo  fato.  É. 
porém,  iniporkmlv  ic.wallar  í/hc  /cm  di- 
minuído o  número  de  lais  igrejas.  O  nos- 
so empenho  e  desejo  é  ipw  O  Esiandarle 
seja  o  grande  instrumento  nas  mãos  de 
Deus  para  aprofundar  a  comunhão  entre 
todas  as  nossas  igrejas  em  nosso  imenso 
Brasil. 


Do  Prof.  José  Moacir  Portera  de  Melo,  de  Pontes  e 
Lacerda,  MT 


Assino  O  Estandarte  desde  1 984  e,  sin- 
ceramente, nunca  estive  tão  feliz  como 
agora  com  o  mesmo.  Mais  de  40  páginas, 
primeira  página  colorida,  muitas  notícias. 

Há  duas  seçõcs  que  leio  primeiro:  Nos- 
sas Igrejas  e  Caderno  de  Atos  Oficiais. 

Infelizmente,  não  vi  a  ata  da  reunião 
ordinária  do  Prcshitério  Mato  Grosso/ 
Rondônia  de  2001 .  Muito  me  interessaria 
ver  essa  ata  em  O  Estandarte,  pois  nessa 
reunião  foi  tomada  uma  decisão  que  me 
afelou  profundamente.  Trata-se  do  fecha- 
mento da  Congregação  de  Pontes  e 
Lacerda. 

No  passado,  ela  chegou  a  ter  60  pes- 
soas participando.  Ficou  reduzida  a  cinco 
membros,  O  presbitério,  sem  recursos  para 
manter  aqui  um  obreiro,  decidiu  fechá-la. 
O  mais  preocupante  é  que  até  hoje,  passa- 
do um  ano.  ninguém  veio  dar  algum  desti- 
no aos  membros  remanescentes.  Eu  ape- 


nas fui  atrás  da  transferência  e,  desde  8/8/ 
20í)2.  sou  membro  da  Igreja  Presbiteriana. 

Nosso  patrimônio  (templo  e  casa  pas- 
toral) aguarda  a  venda. 

Nos  esforços  da  Secretaria  de  Missões 
de  ter  um  presbitério  em  cada  estado,  de- 
sejo que  esta  carta  seja  vista  como  um  aler- 
ta: fechando  igrejas  fracas,  nunca  atingi- 
remos nosso  objelivo. 

A  IP!  esteve  aqui  por  25  anos  e.  sem 
dúvida,  fará  falta  na  cidade. 

Continuarei  assinando  e  lendo  O  E.s- 
tandarte.  Afinal,  passei  para  a  IPB  exata- 
mente  por  continuar  fiel  a  nossos  princípi- 
os. 

O  Estandarte  publicou  todas  as  atas 
que  recebeu  da  secretaria  executiva  da 
fPI  do  Brasil.  Talvez,  o  Presbitério  Mato 
Grosso/Rondônia  tenha  deixado  de  reme- 
ter sua  ata  de  2001  para  publicação. 


Do  Rev.  Jair  Damas  da 
Silva,  pastor  jubilado  da 
IPI  do  Brasil,  de  Joinville^ 
SC 

(rua  Pio  XII,  454,  Bom  Retiro,  89,223-330, 
Joinville.  SC.  (one  47-473-0589) 


Há  tempo  queria  enviar  à  equipe  de 
O  Estandarte  meus  cumprimentos  pela 
iniciativa  de  ter  grampeado  as  edições. 
Ficou  de  melhor  manuseio  e  leitura.  Não 
corre  o  risco  de  perder  páginas.  Facilita 
o  arquivamento. 

Sou  assinante  há  mais  de  50  anos. 
Na  ocasião  de  minha  primeira  assinatu- 
ra, o  agente  era  o  Prof.  Presb.  Boanerges 
de  Oliveira,  se  não  me  engano,  que  hoje 
é  presbítero  da  i "  IPI  de  Londrina,  PR. 

Sou  ieitor  assíduo.  Leio  todo  o  jor- 
nal assim  que  o  recebo  e  não  vejo  a  hora 
de  recebê-lo  a  cada  mês.  Primeiro,  olho 
as  manchetes.  Depois,  leio  página  por 
página.  Fico  muito  feliz  em  saberás  no- 
tícias da  nossa  amada  IPI  do  Brasil,  de 
norte  a  sul,  de  leste  a  oeste. 

Deus  abençoe  a  equipe  de  O  Estan- 
darte! Parabéns! 

Pela  Coroa  Real  do  Salvador! 


Do  Rev.  Marcelo  Batista  de  Uma,  pastor  da  IPI 
de  Pão  de  Açúcar,  AL 

Em  vista  da  matéria  publicada  cm  O  Estandarte  de  outubro  de  2(X)2. 
p.  8,  referente  ã  IPI  de  Pão  de  Açúcar,  queremos  fazer  algumas  ressal- 
vas: a)  a  Igreja  dc  Pão  de  Açúcar  conta  com  lO.S  membros  professos, 
sendo  44  na  sede.  49  na  Congregação  de  Arapiraca  e  12  na  Congrega- 
ção dc  Serra  Limpa;  tem  2 1  membros  menores,  sendo  4  na  sede.  1 4  em 
Arapiraca  c  }  cm  Serra  Limpa;  b)  A  igreja  não  tem  terreno  próprio  no 
bairro  Campo  Grande,  em  Pão  de  Açúcar,  conforme  descrito  na  maté- 
ria; ulili/.a  saião  alugado  e  o  terreno  está  sob  promessa  dc  doação;  c) 
o  terreno  onde  fiinciona  a  Congregação  dc  Serra  Limpa  não  teve  ainda 
legalizada  a  sua  doação,  o  que  ocorrerá  cm  breve;  d)  a  casa  citada 
como  destinada  ã  abertura  dc  congregação,  na  Vila  Ilha  do  Ferro, 
também  não  está  registrada  como  propriedade  da  IPI  de  Pão  de  Açú- 
car: e)  a  igreja  dispõe  de  um  pastor  que  presta  assistência  uma  ve/  por 
mês  na  Congregação  de  Serra  Limpa,  uma  semana  na  Igreja  de  Pão  de 
Açúcar  e  outra  na  Congregação  de  Arapiraca.  Temos  necessidade  de 
outra  pessoa  (pastor  ou  missionário)  para  um  destes  campos;  contu- 
do, a  maior  dificuldade  tem  sido  a  falta  de  recursos  financeiros  para 
suprirmos  tal  necessidade. 

Publicamos  as  correçòes.  lembrando,  porém,  que  todas  as  infor- 
mações publicadas  na  edição  de  outubro  foram  encaminhadas  pela 
pessoa  que  assina  a  matéria. 

(O  Estandarte  não  tem  agente  nem  assinante  na  IPI  de  Pão  de  Açúcar,  AL) 


I 


Presente  no  aniversário  dos  99  anos  da  Igreja 
Presbiteriana  Independente  do  Brasil 


1 


fhja  Sant3  Efigênia,  574  -  CEP  01207^000  -  São  Paulo 
Fone:  (Oxxll)  222  6677 


Notas  de  Falecimento 


Estandarte 


Jonciro  do  200 


Presb.  Samuel  Feniman 

Nasceu  aos  9/10/1922,  em  Campestre.  MG,  onde  teve  sua  infância  e  juventu- 
de. Casou-e  com  Maria  Aparecida  Feniman,  tendo  os  filhos:  Noemi.  Iracema. 
Neide,  César.  Paulo.  Guilhemie.  Nilda.  Isac  e  João.  além  de  Ana  c  El/a  j;l 
falecidas.Todos  os  filhos  foram  cuidadosamente  apresentados  ao  balismo  na  in- 
fância, sendo  essa  uma  de  suas  grandes  virtudes:  zelo  pela  doutrina  da  igreja. 

Residiu  no  Estado  do  Paraná,  nos  municípios  de  Sertanópolis.  Cru/.eiro  do  Oeste 
(sendo  um  dos  fundadores  da  IPI  naquela  cidade)  e  Goioerè.  onde  foi  eleito 
presbítero,  desempenhando  com  dedicação  a  sua  função. 

Em  1981.  transferiu  residência  para  Poços  de  Caldas.  MG,  indo  freqiienlar  a 
IPI  daquela  cidade,  sendo  eleito  presbítero.  Foi  colaborador  nas  atividades  de 
início  dos  trabalhos  no  Jardim  São  Paulo.  Muito  se  empenhou  nesse  trabalho, 
tomando-se  um  dos  fundadores  da  2^  IPI  de  Poços  de  Caldas,  sendt)  eleito  presbítero 
na  sua  organização.  Em  consideração  aos  seus  esforços  e  dedicação,  foi  jubilado 
presbítero  da  igreja  e  como  homenagem  uma  sala  que  faz  parte  do  salão  social  da 
referida  igreja  recebeu  o  seu  nome.  Muito  se  esforçou  também  pelos  trabalhos  do 
ponto  de  pregação  da  Chácara  Alvorada,  mantido  pela 
igreja.  Gostava  de  hospedar  pastores  e  irmãos  que  o  visi- 
tavam. 

Gostava  de  visitar  os  enfermos,  sempre  levando  pala- 
vra de  ânimo  e  conforto,  acompanhada  de  orações.  Sim- 
ples e  humilde,  mas  dedicado  ao  estudo  das  Escrituras,  foi 
nelas  que  aprendeu  a  ler,  lendo-a  diversas  vezes  do  início 
ao  fim.  Sentia-se  honrado  quando  podia  visitar  igrejas  e 
pregar.  Por  onde  andava  estava  sempre  testemunhando 
do  amor  de  Cristo.  Assinante  de  O  Estandarte  e  .seu  fiel 
leitor,  sabia  todas  as  notícias  e  histórias  da  IPI  do  Brasil,  da  qual  se  orgulhava. 

No  dia  27/6/2002.  sentiu-se  mal  e  foi  levado  ao  hospital.  Não  resistiu  e.  no  dia 
30/6/2002.  o  Senhor  o  chamou  à  sua  presença,  cumprindo  assim  a  sua  vontade. 

Como  era  seu  desejo  estar  na  casa  do  Senhor  todos  os  domingos,  seu  corpo 
chegou  à  igreja  às  9h00  da  manhã,  quando  deveria  ter  início  a  escola  dominical  e. 
por  ocasião  do  culto,  às  1 9h00,  o  templo  ficou  lotado.  Cantamos  hinos  de  louvor  ao 
Deus  eterno  e  sua  Palavra  foi  lida.  acompanhada  de  mensagem  proferida  pelo 
Rev.  Rodolfo  José  de  Araújo,  pastor  da  igreja. 

Estiveram  presentes  na  cerimónia  fiínebre  os  Revs.  Rodolfo  José  de  Araújo  e 
Ablandino  Saturnino  de  Souza.  Foram  cantados  seus  hinos  prediletos  (Grandioso 
és  tu.  Junto  ao  trono  de  Deus,  Anelos  do  céu.  A  cidade  celestial  e  O  nome  novo), 
com  acompanhamento  ao  teclado  por  sua  neta  Greicy  Mara.  Sem  forças  para 
falar,  mas  também  presente,  o  subscritor  desta  nota.  seu  filho,  chorava  pela  lacuna 
deixada  com  sua  ida  para  a  glória  eterna.  "Bem-aventurados  os  mortos  que  desde 
agora  morrem  no  Senhor.  Sim,  diz  o  Espírito,  para  que  descansem  dos  seus  traba- 
lhos e  as  suas  obras  os  sigam." 

Rer.  César  thiiman,  filho  e  fmslor  th  //'/     Htilcl  de  Aiifonuui,  Í*H 


Presb.  Aloízio  Vieira  da  Silva 

A  2"  IPI  do  Rio  de  Janeiro.RJ,  vem  informar  que,  no  dia  13/10/02.  no 
Estado  do  Rio  de  Janeiro,  ocorreu  o  falecimento  do  Presb.  Aloízio  Vieira 
da  Silva,  após  problemas  de  saúde. 

Ele  fazia  visitas  de  evangelização  em  presídios  para  levar  palavras  de 
conforto  aos  detentos. 

Era  um  irmão  muito  querido  por  todos.  Sabemos  que  está  agora  gozan- 
do nas  mansões  celestiais. 

Oramos  pelo  consolo  dos  familiares. 

Cacilda  M.  Souza 


Geralda  M.  Santana  Balbino 

No  dia  18/9/2002.  Deus  colheu  mais  uma  linda  llor  do  jardim  da  IPI 
de  Tupã.  SP.  que  foi  morar  com  o  Senhor.  A  irmã  Geralda  era  màe  de  8 
filhos.  15  netos  c  16  bisnetos. 

Professara  a  sua  fc  há  mais  de  50  anos. 
tornando-se.  desde  jovem,  membro  da  IPI  dc 
Tupâ.  onde  muito  trabalhou  para  o  Reino  dc 
Deus.  apesar  das  dificuldades  cotidianas  c, 
muitas  vezes,  financeiras. 

Geralda  criou  seus  filhos  no  lemor  do  Se- 
nhor, ievando-se  sempre  à  igreja.  Há  alguns 
anos.  por  causa  da  enfermidade,  não  podia  fre- 
quentar os  cultos;  não  deixou,  porem.  iic  orar 
pelos  irmãos  c  pelo  trabalho  do  Senhor. 

Oficiou  a  cerimónia  fúnebre  o  Rcv.  Agnal- 
do Pereira  Gomes,  pastor  da  igreja,  com  a  par- 
ticipação do  missionário  João  Rodrigues. 

A  irmã  Geralda  deixa  saudades,  mas  agradecemos  a  Deus  pela  vida 
dessa  serva  valorosa. 

NoôjiiUj  Ifflesias  IjOpe.s.  at/nilr  ilr  O  KstninlarU-  v  iniintnuiihm  ilti  Miiiistrriii  itti 

Miilliirilfi  H'hlr  Tupã.  SP 


Diácono  Jetiel  David  Múzel 

No  dia  3/10/2002.  meu  sogro  partiu  para  a  eternidade. 
Ele  viveu  uma  vida  útil  e  abençoada,  tligna  de  ser  tomada  como  exemplo. 
Nascido  na  região  de  Itapeva,  SP.  em  15/6/1918,  viveu  e  trabalhou  na  lavoura 
até  sua  juventude.  Mudou-se  para  a  capital  paulista,  onde  exerceu  a  função  de 
tecelão  e  casou-se  com  Nahir  Arruda  Mú/el,  ctmi  quem  teve  4  filhos,  que  lhe 
ofereceram  16  netos  e  14  bisnetos. 

Perdeu  uma  de  suas  filhas,  que  faleceu  ainda  jovem.  Ficou  viúvo  há  muito 
tempo  e  perdeu  o  filho  caçula  em  acidente  de  trânsi- 
to. Apesar  de  tudo.  conservou  sua  fé  no  Senhor  da 
Vida, 

Mudou-se  para  Sorocaba,  SP.  íiíiando-sc  a  IPI  de 
Árvore  Grande,  onde  foi  eleito  diácono,  ofício  ao  qual 
se  dedicou  com  zelo  e  carinho.  Enfermo  e  residindo 
longe  dí)  templo,  nunca  deixou  de  congregar,  sempre 
ajudado  por  familiares  e  irmãos  da  igreja. 

Dt)en[c,  permaneceu  na  casa  por  vários  am)s.  sem 
se  revoltar,  mas  firme  na  fé  até  o  final.  Ao  falecer, 
olhou  para  o  alto.  estendeu  os  braços  e  exclamou  em 
alta  voz:  "Glória  a  Deus!  Aleluia!"  Finalmente,  des- 
cansou nos  braços  do  Deus  Eterno. 

Seu  corpo  foi  velado  no  templo  da  IPI  dc  Arvore  Grande.  Oficiaram  no 
sepultamentos  os  Revs,  Luiz  Cândido  Martins,  pastor  da  igreja,  Joaquim  Fran- 
cisco Ribeiro  Neto.  André  Luiz  Paes  e  Jaqueline  Regina  Paes  Ribeiro,  todos 
eles  neios  do  falecido.  Esteve  presente,  na  parte  da  manhã,  o  Rev,  Edson 
Alcântara,  pastor  da  IPI  de  Salto. 

Ao  nosso  Deus  a  gratidão  peio  exemplo  de  vida  de  nosso  querido  irmão  e 
pai.  Aos  familiares,  o  consolo  do  Espírito  Santo,  pois  "Preciosa  é  aos  olhos  do 
Senhor  a  morte  de  seus  santos". 

/Vfijífr,  Manoel  Paes,  af/eulf  ile  O  Esta  min  th'  <l'i  /''/  th-  Sathi.  SI' 


1 


Estandarte 


Jkg&nMci  do 
Centenario 


Calendário  comemorativo 
Calendário  litúrgico 
Endereços  de  igrejas 
Endereços  de  pastores 
Endereços  de  missionários 


Páginas  históricas 
Versículo  bíblico  diário 
Leituras  bíblicas 

Adquitã  làa  ai»nda  por  aponat 


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Atrav68  do  dopõallo  bancário: 
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Mais  Informações  ligue  (11)  3258-1422  ' 
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Já  chegou  a 
unidade  2 


A  Coragem  de  Confessar 

Comentário  à  Confíssâo  de  Fé  de 
Westminster 


Ficar  para  morrer, 
caminhar  para  viver 

José  Ariston 


Relatos  de  bênçãos  recebidas  em 
meio  às  enfermidades,  dores  e  tor- 
mentas. A  vida  do  homem  que  atra- 
vessou o  "vale  da  sombra  da  mor- 
te", e  com  humildade  se  colocou 
diante  do  Pai  Celestial,  que  atuouj 
poderosamente  em  sua  vida. 
CóJ.  536 
176  púgm(í\ 


Escrita  pelo  Rev.  Gerson  Correia  de 
Lacerda,  a  revista  é  dividida  em  duas  uni- 
dades, com  dezesseis  lições  cada  uma.  Aju- 
dará a  obter  uma  compreensão  atualizada 
da  Confissão  de  Fé  utilizada  pelo 
prebiterianismo  brasileiro. 

CÓÍÍ  527  j    u-  ■ 

Livro  de  Historia  para  crianças 


Seguindo  a  Jesus 
Cód.  507 


Arrependimento  e 

perdão  -  Cnd.  50S 


Salvação 

Cód.  510 


Coragem 
Cód.  509 


PBdidos  (11)  3257-4847 

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PENDÃO^ 

m 


ao  JJiario 


Pão  Diário 

O  seu  livro  de  leitura  devocional  para  2003 


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