UBRARY OF PRINCETON
AUG 1 6 aXM
THEOLOGICAL SEMirJARY
PER FOLIO BV2853.B6 B45
Estandarte : srgco oficial
Igreja Presbiteriana
Independente do
Brasil.
D
igitized by the Internet
Archive
in 2015
https://archive.org/details/oestandarte1111igre
o Estandart
Orgao Oficial da Igreja Presbiteriana Mepender,te do Brasil
ARVORAI O ESTANDARTF ÀS
Exemplar avulso: R$ 2.00
^ No dia 7 dejaneiro, o Estandarte completou 110 anos de
existência. E um jornal precioso para a IPI do Brasil. Sua história antecede
e confunde-se com a história da nossa igreja. Em fase de f ranca
recuperação, está lutando para ganhar espaço no coração de todos os
nossos membros No an.versáno de O Estandarte no anado Centenário da
IHl do Brasil, contamos com 4.886 assinantes (páginas 10 a 12).
Ctnltntrio da IPI do Braill
ciai
o Estandarte
untamos com 4.886 assinantes (páginas 1 0 a 1 2). '/oJ^-Íh. ,..
- Presbíteros Fundadores
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í Estandart€*Z.
ptepQfa-« porto Cenlenorio
Rev. Azor Etz
Rodrigues
A IPI do Brasil recordou com
gratidão a vida e o ministério do
Rev. Ajor Elz Rodrigues, cujo
centenário de nascimento ocorreu
no dia 8 de setembro último. O
Estandarte relembra a figura des-
te precioso herói da fé (página 5).
Formatura nos seminários
o Estandarte destaca as cerimónias de formatura do Seminário Teológico de São Paulo e
do Seminário Teológico Rev. Antônio de Godoy Sobrinho, de Londrina, PR (páginas 22 e 23).
Regimento para Mesa
Diaconal
O Rev. Mário Ademar Fava preparou um
texto que pode ser usado para ajudar no fun-
cionamento das mesas diaconais de nossas
igrejas {página 7).
Festival do Centenário
Foi um grande sucesso! Aconteceu no
dia 23 de novembro, na Universidade
Mackenzie. 700 pessoas participaram do
evento (página 6).
4t
Igreja \tm Hino do Centenario
' Convocações
A reunião da Associação Evangéhca Literária
Pendão Real será dia 6 de fevereiro. A da
Assembléia Geral da IPI do Brasil acontecerá
de 5 a 9 de fevereiro e a da Associação Bethel
no dia 7 de fevereiro (página 1 3).
Janeiro de 2003
Editorial
Estandarte
Um retrato do qual não nos
orgulhamos!
Temos cm nossas mãos, no mo-
nicniocm que rvtiigimos este edito-
rial 1 1 .VI 2/2002). uma edivão de O
Estandaric de 19/12/1912.
De seu texto, destacamos o se-
guinte trecho:
Rev. Gerson Correia de Lacerda
sível vera IP! do Brasil de todos os
rincões. Louvamos ao nosso Deus
por tudo isso!
Em segundo lugar, solucionamos,
definitivamente, o problema de as-
sinaturas com falta de pagamento.
Essa era uma di-
"(ffucrcimia falar íi'(([) íEstaníiarte,
i]uc Lira atrauctísa uma Dcosae crifice.
que rcrlama. cmiui as nutraa. cncrgi-
ca c prnmpta tiulicituòt íic acue aini-
1)06. Dc tuman» 1.31111 aaaiijnatitcã.
até aijara, snmcutc 3B5 mm cnuiatnm
a inipintâucia suas asaiijinatnras
íicHtc atum. c a tinsso íicliitn iá snbc a
u : 1111 n ITi 111111 . cinii tcníicncia para
amjmcntar".
'■^ '"vio é antigo. Foi publicado
há 90 anos. O Estanu...». ...inva,
então, com quase 20 anos de exis-
tência. Estamos, agora, com esta
edição, comemorando o 1 1 0" ano de
vida de nosso órgão oficial. Contu-
do, queremos utilizar esse texto para
falar da nossa realidade atual.
Em primeiro lugar, devem ser
destacadas as diferenças entre o
passado e o presente. Em 1912,0
Estandarte estava atravessando
uma de suas muitas crises. Hoje.
com a graça de Deus, estamos vi-
vendo uma fase de vitórias e con-
quistas. O Estandarte tem sido edi-
tado pontualmente, todos os meses.
Sua editoração esta bonita de se ver
e é feila com carinho e amor. É rico
e farto o material publicado. Irmãos
e irmãs do todas as partes do Brasil
têm colaborado, enviando notícias do
que sucede na seara independente.
Nas púginas de O Estandarte é pos-
liculdade crónica.
Vinha de longa
data. Em 1912.
menos de um ter-
ço dos assinantes
tinham efetuado
o pagamento. Em
2001, mudamos o
sistema de assina-
tura. Julho, o mês
do aniversário da
IPI do Brasil, pas-
sou a ser o mês de
renovação das assi-
naturas. Com o auxílio de nossos
agentes, conseguimos 2.677 assi-
naiuruo paaas em julho de 2001.
Estamos agora com 4.886 assinatu-
ras cletivamente pagas. Louvamos
ao nosso Deus por isso!
Existe, porém, algo que nos in-
quieta, perturba, aborrece e
estarrece! Há 90 anos, O Estandarte
tinha 1.500 assinantes. Hoje. ainda
não chegamos aos 5.000 assinantes.
Apesar nossos ingentes esforços,
existem 1 1 3 igrejas em que os con-
selhos não se deram ao trabalho de
nomear um agente para o órgão ofi-
cial da igreja. Temos 1 52 igrejas sem
nenhum assinante. Tudo isso num
total de 444 igrejas que constam de
nossa lista.
Algo está profundamente errado!
Como é que podemos ter igrejas que
ignoram o órgão oficial da denomi-
nação? Como é que podemos ter
presbíteros/as e diãeonos/isas que
nadas sabem do que ocorre na IPI
do Brasil? Como é possível admitir-
mos pastores/as que desprezam O
Estandarte?
Insistimos em afirmar que. pelos
dados referentes a O Estandarte,
podemos ter um retrato da IPI do
Brasil. O retrato do 110'' aniversá-
rio está um pouco mais belo do que
o de anos anteriores. Graças a Deus
por isso!
Infelizmente, porém, é um retra-
to do qual não podemos nos orgu-
lhar no Centenário da IPI do Bra-
sil! Nosso grande desafio é torná-lo
mais formoso!
<} Rcr. (ívrsini e o editor dv O Kstaiidartr,
presidente do Seminárm de São Paulo e
pastor da í" fPf de Osasvo, SP
Índice
• Editorial. 2
• Palavra do Presidente. 3
• Centenário da IPI do Brasil.
• Legislação Eclesiástica. 7
• Eleição da Diretoria. 8 e9
• Um retrato da nossa igreja, 10 a 12
• Atos Oficiais, 13
• Nossas igrejas, 13 a 19
• Coordenadoria Nacional de
Adultos, 20e21
• Nossos Seminários. 22 a 24
• Sermões. 25
• Capelania, 26
• Crónica, 27
• Casos pitorescos, 27
• Artigo. 28
• Poucas e Boas. 28 e 29
• Cartas. 30
• Notas de Falecimento. 3 1
• Encarte: Caderno Especial -
Presbíteros Fundadores
O Estandarte
Publicaçáo mensal
ÓRGÃO OFICIAL DA ■ IGKEJ A PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASIL -Fundado em 7 de janeiro dc
por Rcv Eduardu Carlos Pereira. Rev. Bento Ferraz e Presb. Joaquim Alves Corrêa. (Sucessor de "Imprcniu
Evangélica', fundada cm 5/1 1/1864)
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opinião da IPI do Brasil, nem da própria d^eção do
jornal. Matérias enviadas sem solicitação d Redação
só serão publicadas a critério da diretoria. *^ originais
não são devolvidos. v
arte
Palavra do Presidente
l.inolro (lo 200;
Tempo de avaliação e decisão
O
começo de um novo ano é sempre
o momento para avaliação do tempo que Deus nos
deu para administrar. O tempo bom ou ruim que
tivemos deve ser analisado sob a perspectiva do
aprendizado e das lições que nos restaram. Estas
podem nos ajudar a entender melhor novos e ve-
lhos desafios que se colocam diante de nós nas
lutas cotidianas.
Entre as experiências obtidas em nossa jorna-
da nos últimos quatro anos estão as da Igreja Na-
cional. Nosso relacionamento com ela deve ser
objeto de avaliação, a fim de que possamos deci-
dir sobre o seu futuro com equidade, isenção de
ânimo, bom senso, compromisso de verdade. Des-
sa forma, ninguém deve pensar a igreja e sua vo-
cação de maneira mesquinha, personalista, inte-
resseira, reducionista, macabra, vendo mais seus
aspectos negativos e limitações do que suas pos-
sibilidades em relação ao futuro. A igreja deve
ser vista sob a perspectiva do Reino de Deus. com
fé e esperança, na certeza de que "as portas do
inferno não prevalecerão contra ela".
Neste ano de 2003, quando as comemorações
do nosso I Centenário chegarão ao apogeu, ele-
geremos também a nova diretoria para o próximo
quadriénio. Trata-se. portanto, de um momento
decisivo para o nosso futuro como denomma-
ção calvinista e reformada. É o tempo de esco-
lher os rumos a seguir, investir no futuro, acre-
ditar no "bem possível, ainda não realizado" ou,
por outro lado. também poderá ser o tempo das
escolhas ruins, dos não comprometidos com o
projelo de Deus sob a ótica da tradição reforma-
da.
Os que votarão em uma das chapas inscritas
para concorrer à eleição da nova diretoria da IPI
do Brasil deverão ter a convicção de que o me-
lhor para a igreja é saber escolher entre os que
tenham, com a competência necessária, humil-
dade para ver e ouvir o que Deus quer de nós no
começo de um novo século como igreja de Cristo
na sociedade brasileira e no mundo. Acrescente-
se a tudo isso. mais uma vez: que sejam "mansos
e humildes de coração", que vejam os cargos e
Rev. I PAntin^ lin^i 'iiinl^"
FEB 97
Os que votarão em unta
das chapas inscritas para
concorrer à eleição da
nova diretoria da IPI do
Brasil deverão ter a
convicção de que o melhor
para a igreja é saber
escolher entre os que
tenham, com a competência
necessária, humildade para
ver e ouvir o que Deus quer
de nós no começo de um
novo século como igreja de
Cristo na sociedade
brasileira e no mund
V
funções como meios dc trabalhar para Deus mais
na condição de servo tio tiuc do senhor. Isto por-
que, na economia política lio Reitui dc Deus. não
lui lugar para a prcpoicnte disputa tln poder pelo
poder ou dc qu;iiqucr tipo dc vaidade pessoal.
Nessa perspectiva, só hã lugar para gestos dc
amor. compromissos com a verdade e com a obra
que. acima de tudo. é do Dous.
A IP! do Brasil, pela sua história de fidelidade
à Palavra de Deus c por seu compromisso com o
Reino, não pode tornar-se ambiente para quem
pretenda Irabalhar para e por sua ideologia 011 glória
pessoal. Vale. acinui do ludo. a glória de Deus
sobre a glória humana. Vale a vocaçãt) protctica
e pastoral de seus líderes sobre as ideologias de
burocráticos eclesiásticos. Valem os interesses do
Reino de Deus e sua justiça sobre quaisquer ou-
tros interesses deste mundo. Valo mais o carisma
da vocação de Deus sobre nós do que os nossos
carismas pessoais sem a sua bênção.
Por tudo que dissemos, percebe-se a impor-
tância deste novo ano. É o novo tempo que Deus
nos dá para que repensemos nossas prálicas. nossa
história de vida, e as prálicas e a história de vida
de nossa igreja. É um novo tempo para decisões
que poderão fazer a diferença entre nossa reali-
dade c nossos sonhos. íl um novo tempo para
avaliar e decidir .sobre prt)jctos que não deram
certo, e fazer novos investimentos no que tem
sido bom para a vida da igreja e da sociedade.
Rogamos a Deus que nos abençoe como
igreja, faça resplandecer o seu rosto sobre nós
e nos dê a sabedoria necessária para as esco-
lhas que teremos de fazer. Que elas não aten-
dam simplesmente aos desejos do nosso cora-
ção, ao capricho de nossos interesses pessoais
ou às paixões de nossa vontade política, mas,
acima de tudo, às necessidades do seu Reino
para um mundo melhor, mais justo e fraterno.
Oremos para que Deus nos ajude a fazer a
escolha certa. Que .sejamos agentes e veícu-
los da esperança cristã!
o íicr. Lpfmlino é u premUnite ún AnafmhU-ui (irra/ da !!'! do
lirdsil
lam-ifo dc 2003
standarte
Folos; divulgação
A "Antioquia da Sorocabana'' e o Rev. Azor Etz
Rodrigues são homenageados pela Assembléía Geral
Rev. Éber Ferreira Silveira Lima
Em culto reali/.ado no dia 23 de no-
vembro líllimo, a Asscnihléia Geral da
Igreja Presbiteriana Independente do
Brasil louvou a Deus pelos oitenta c
nove anos de organização da I" IPIdc
Assis. SP. c pelo centenário de nasci-
mento do saudoso Rev. A/or Hlz
Rodrigues (nascido em 8 de setembro
de 1902).
A cerimónia, realizada no templo da
I" ÍPI de Assis, foi dirigida pelo Rev.
Odi Hccker Brizola, pastor da igreja
local, e contou com a participação de
víirios ministros da IPI do Brasil e de
outras denominações, além de
presbíteros, líderes leigos das igrejas da
região e de grande número de mem-
bros de nossa igreja.
O Rev. Azor. se estivesse vivo. te-
ria completado cem anos de vida. Por
mais de sessenta anos. o nome do Rev.
Azor conlundiu-se com a própria his-
tória da Igreja de Assis, da qual foi
pastor por mais de sessenta anos
ininterruptos.
De liderança forte e marcante, o
Rev. Azor estabeleceu para a Igreja
dc Assis um modelo de crescimento e
expansão baseado na Igreja de
Aniioíiuia(Aios II. 12 e 13), levando-
ii a ser um exemplo para toda a deno-
minação, ao longo das décadas de 30.
40 e 50. Para o Rev. Azor. a Igreja de
Assis era a " Anticxiuia da Sorocabana*'.
posto avançado da IPI do Brasil, que
deveria comandar o crescimento da
igreja na evangelização e implantação
de novas igrejas.
Houve época em que Assis possuía
quinze congregações e dezessete pon-
tos de pregação. Dentre suas filhas,
destaeam-se a IPI de Sertanópolis. PR
(essa igreja é a mãe da l' IPI de Lon-
drina), a IPI de lepè. SP. e a IPI Cen-
tral de Presidente Prudente. SP
O Rev. Azor Etz Rodrigues ocu-
pou vários cargos e funções^na IPI do
Cleise, filha ao Rev Azor, e Rev. Odi Becker Brizola,
atual pastor da 1^ IPI de Assis
Presb. João Américo
dos Santos entrega
placa em homenagem
ao centenário de
nascimento do Rev.
Azor
Rev. Éber Ferreira
Silveira Lima prega no
89^ aniversário da IPI
de Assis e centenário
de nascimento do Rev,
Azor Etz Rodrigues
Brasil. Foi presidente do Sínodo, que
na época equivalia à Assembléia Ge-
ral da Igreja. Foi também presidente
da Comissão de Educação Religiosa
e Alividades Leigas ÍCERAL). órgão
que superintendia diversas atividades
importantes da nossa igreja.
No culto solene falaram diversas
pessoas, como o Presb. Walter
Signorini(presideme
do Sínodo) e a sra.
Cleise Carrijo (filha
do Rev. Azor e de
Dona Odete Pereira
Rodrigues).
O pregador foi o
Rev. Éber Ferreira
Silveira Lima, secre-
tário executivo da IPI
Exposição de fotos, documentos e objetos
ligados ao Rev Azor
Presb. Roberto da Freiria Estevão, 2^ vice-
presidente da Assembléia Geral da IPI do Brasil,
entrega encadernação de artigos do .Rev. Azor à
sua filha Cleise Carrijo
do Brasil.
A Assembléia Geral homenageou
postumamente o Rev. Azor com uma
placa, que será afixada em uma das
paredes do templo da Igreja de Assis.
A igreja local também recebeu da
Assembléia Geral uma encadernação
com cópias de artigos escritos pelo Rev.
Azor em O Estandarte, textos esses
intitulados ''A Antioquia da
Sorocabana" e publicados entre 1 93 1
e 1941.
Uma exposição com fotos, docu-
mentos e outros objetos ligados ao Rev.
Azor foram expostos no saguão do san-
tuário.
A Igreja de Assis está viva e forte.
Sua história de realizações desafia a
IPI do Brasil. O exemplo do Rev. Azor
também continua vivo. É preciso que
aprendamos dessas passagens de fé e
coragem, tiradas da história de nossa
igreja, a fim de que. pelo menos, repi-
tamos hoje tais páginas de coragem,
amor e abnegação pelo reino de Deus.
Soli Deo gloria!
O Rev. Éber é o secretário executivo da
Assembléia Geral da IPI do Brasil
(O Estandarte conta com 6 assinantes
na V IPI de Assis, SP)
Centenário da IPI do Brasil
arte
Ijiioíro (lo Ji
O
Rev. Azor Etz Rodrigues - 100 anos de história
FòtaftarqulA
Igreja de Assis lota o templo na época do Rev. Azor
Rev. Azor e
sua esposa
D. Odete
Primeira casa em
que residiu o Rev.
Azor em Assis
Rev. Azor
trabalhando como
redator de O
Estandarte
Cleuton Rodrigues Carrijo
"Pela fé. em pé"- Não sei quantas vezes ouvi
esta expressão durante a minha vida. Nasci ao com-
pletar ele 64 anos de idade, bem no comecinho da
sua aposentadoria que. na verdade, nunca aconte-
ceu. Seu nome era A/-or. que. no hebiaico significa
"árvore frondosa".
Tinha tudo na vida para tomar-se um delinquente
juvenil, marginalizado pela sociedade. Nasceu po-
bre, morou na roça, viveu inúmeras privai;ôes cm
meio a tantas dificuldades, apanhou do pai violento,
trabalhou duro no cabo da enxada, passou muitas
necessidades, ajudou a criar irmãos. Semi-analtabc-
ío até os 16 anos, viu a mãe ser morta em consequ-
ência de ferimentos após ser pisoteada por uma vaca.
O cenário ideal para transformá-lo no ser mais do-
entio, derrotista, depressivo, amargo, rancoroso, mes-
quinho e inseguro. No entanto, foi a pessoa mais amá-
vel, generosa e mansa que jamais conheci. Optou
por submeter-se a Deus e servi-lo.
De aparência bondosa, olhar meigo e sorridente,
mãos grandes e fortes, andar tranquilo porém firme
e determinado, e uma voz doce. era extremamente
cativante e bem-humorado. Todos gostavam dele.
especialmente as crianças. De uma pontualidade
britânica, era impossível não notá-lo - quase um
lorde.
Sobretudo, era divinamente dotado de uma pro-
digiosa memória. Uma somatória de diferenciais que
o tomaram uma personalidade tãí) distinta quanto úni-
ca. Um encontro com o Rev. Azor invariavelmente
transforma va-se num acontecimento emocionante e
inesquecível.
Dono de uma retórica magnética permeada por
palavras e sabedoria e profundidade de raciocínio,
sua inabalável confiança, entusiasmo, energia e jovi-
alidade eram contagiantes. Homem de visão, enxer-
gava o futuro dos acontecimentos. Era impressio-
nante. Definitivamente viveu à frente do seu lempo.
Em se tratando de anedotas e trocadilhos engraça-
dos, ele era o homem.
Tomava-se uma missão quase impossível andar
pelas ruas ao seu lado. tal era o assédio e a quanti-
dade de pessoas que paravam para uma saudação.
Ato contínuo, acenado à altura dos óculos de lentes
grossas e armação pesada, através do qual mal se
viam seus olhos azuis acinzentados, ouvia-se de vol-
ta, nitidamente, um temo e pausado "Deus o aben-
çoe".
Seu maior tesouro legado, sua assinatura pesso-
al, foi mesmo a humildade e pureza de coração.
Nunca vi o Rev. Azor sendo autoritário, apesar de
ele sempre ter sido sinónimo dc autoridade.
O Rev. Azor era do tempo em que ser pastor era
muito mais que ter uma profissão, ostentando o di-
ploma dc graduação afixado ã parede. Hra ter um
sacerdócio, lilc entendia como ninguém o propósito
da missão de Deus.
Com a autoridade de quem viajava dias e dias
em lombo de burro debaixo do sol ou chuva, calor
ou frio. foram várias as igrejas, cotigregações e cam-
pos missionário.s pastoreados simultaneamente por
ele, nos tempos áureos de .seu ministério. Tinha um
talento especial como apaziguador,
Lembro-me dele sentado cm sua escrivaninha
dc madeira escura c pesada, estudando até altas
horas, datilografando ora artigos para o Estandarte,
do i)ual foi diretor por várias gestões, ora preparan-
do cslutlos e sermões. "O que acabou com minha
vi.Ma foi ter jicado tantas noites em claro, lendo
à luz dos vaga-lumes", me confessou ele.
Lembro-me dos "quilómetros" que ele percorria
de lá para cá. no pequeno corredor at) lado da casa.
a cada preparação dc um sermão, enquanto medita-
va e orava, invocando a unção de Deus e a
capacitação do Espírito Santo. E quantas vezes cu
pude ouvir, do lado de fora. seus gemidos e choro de
alma, com o rosto em terra, como gostava de se
prostrar horas a fio - trancado sozinho no velho tem-
plo, chorando em intercessão por qualquer dc suas
ovelhas. I- o que dizer dos acalorados enctmtros dc
bastidores com alguns de seus pares. Rev. Mário
Penha. Rev. Luthcro Cinira Damião. Rev. Jonas Dias
Martins e tantos outros campeões da fé!
Não é todo dia que sc tem a oportunidade de
conviver com um anjo que vem de Deus.
Como ele gostava de orar. Ele travava verdadei-
ras batalhas no mundo espiritual. O que fez toda a
diferença no seu ministério. Por isso. foi tão aben-
çoado.
Olhando a.ssim a sólida estatura de varão perfei-
to do mestre Revs. Azor. que combateu o com com-
bate, acabou a carreira c guardou a fé. e a minha,
de um mero e frágil aprendiz, vejo que não mereço
esta honraria, mas. puxa!, que privilégio o meu ser o
único homem do mundo a poder chamá-lo de vovô
Azor.
(O presente texto reproduz parle do trabalho publicado em
folheto na comemoração do centenário de nascimento do Rev.
Azor Et2 Rodrigues)
O Cleutm é mto do Rev. Azor EU Rodrigues
o
Janeiro dc 2003
standarte
Centenário da Igreja
FestCent foi um sucesso!
Rev. Éber Ferreira Silveira Lima
Corai da !■' IPI de Tatui defendei idu j musica vencedora
Hermes M. Rangel canta e toca a música
classificada em 2° lugar
Grupo musical da zona leste de S. Paulo interpreta a 3- música classificada
No dia 23 último de novembro de 2002. sábado, no auditório Ruy
Barbosa da Universidade Mackenzie, em São Paulo, SP, realizou-se o
Festival do Centenário - FestCent - em comemoração aos cem anos
da IPI do Brasil.
Aproximadamente 700 pessoas assistiram ao evento, em clima de
muita espiritualidade e entusiasmo.
Os jurados que elegeram as melhores músicas e os melhores
instrumentistas e cantores foram: Cláudio Tamarozi. Rev. EUzeu Rodrigues
Cremm, Rev. Fernando Bortoleto Filho, Júlio César Nunes, Gláucia Lopes
Silva e Antônio Domingos Sacco.
1^ AS MÚSICAS VENCEDORAS FORAM:
■ 1" lugar: HOMENAGEM AO CENTENÁRIO, letra e música de Márcio Roberto
Lisboa, da 1" IPI de Taluí, SP;
• ■ 2" lugor: CANÇÃO FEMININA, letra e música de Hermes Mender Rongel, da
3" IPI de Santo André, SP;
■ 3" lugar: IGREJA CENTENÁRIA, letra e músico de Julieta Evangelista, da
IPI de Cidade Líder, em São Paulo, SP;
■ 4" lugar: PAPAI QUERIDO, letra e música de Julieta Evangelista, da IPI de
Cidade Líder, em São Paulo, SP
As três primeiras receberam troféus e um prémio em dinheiro; a quarto colo-
cada recebeu uma medalho.
Outros premiados com medalhas foram: melhor letra. Homenagem
ao Centenário; melhor melodia. Canção Feminina; melhor banda. 2^ IPI
de Tatuí; melhor arranjo vocal, equipe de louvor da IPI de Santa Cruz do
Rio Pardo, SP; melhor solista, Paula Alves dos Santos, da IPI de Arthur
Alvim, em São Paulo, SP.
As três primeiras canções classificadas serão incluídas em um dos
CDs comemorativos do centenário.
O FestCent foi coordenado pelo Rev. Valdomiro Pires de Oliveira e
teve o apoio das seguintes instituições: ABMúsica - Associação Brasi-
leira de Música Sociedade Bíblica do Brasil e Potyguara Artes Gráfi-
cas. O Presb. Adelmo Pereira, da IPI do Quilómetro Dezoito, em Osasco.
SP foi quem doou os troféus e os valores em dinheiro para a premiação.
A coordenação recebeu também a preciosa ajuda dos irmãos Diácono
Arno Luiz M. Mahlmann. da IPI da Água Rasa, Presb. Gérson
Krahenbuhl, João Lucas Esvael e Valéria Gadioli.
Para o Festival foram inscritas 36 músicas, sendo que 13 passaram à
fase final.
O FestCent foi um dos eventos programados pela Comissão do Cen-
tenário para marcar a passagem dos cem anos da Igreja Presbiteriana
Independente do Brasil.
O Rev. Éber é o secretário ej:eru(iro t/a IPI do Brasil
standarte
Legislação eclesiástica
kinoíro do
O que fazer com as sobras do pão
e do vinho da Ceia?
Rev, Márió Ademar Fava
í W
Recebi consulta se na Constituição existe al-
guma orientação nesse sentido. A resposta é
NÂO existe. Contudo, esse assunto traz à luz uma
questão doutrinária.
Lembro-me que, quando era pastor da 3^ IPI
de São Paulo, uma irmã me abordou sobre o as-
sunto, contando-me que, quando criança, via seu
pai embrulhar as sobras de pão e enterrá-las.
Por que há preocupação com isso?
Geralmente os irmãos que se preocupam com
isso são convertidos ao presbiterianismo vindos
da Igreja Católica Apostólica Romana, onde é en-
sinado que a hóstia e o vinho se transformam em
corpo e sangue do Senhor no ato da consagração
(doutrina da transubstanciação). Daí a preocu-
pação com o que deve ser feito com as sobras do
pão e do vinho, ou seja. com as sobras do "corpo
e sangue do Senhor".
Ora. não cremos que haja essa transfornia-
ção como é descrita na doutrina católica da
transubstanciação. Portanto, o pão continua sen-
do pão e o vinho, ou suco de uva. continua sendo
vinho, ou suco.
A questão sobre o comportamento de se dei-
xar que as crianças, após o culto no qual a Ceia
foi ministrada, se dirijam à mesa e comam da-
quele pão e do suco é meramente uma questão
de comportamento adequado.
Creio que deve haver reverência e cuidado.
Mesmo que se aproveitem as sobras do pão c do
vinho, ou suco. que isso seja feito depois de reco-
lhidos.
O diácono ou a diaconisa deve ter voto nos
concílios?
No afã de aperfeiçoar o ministério da diaconia,
tem-se ouvido falar, em encontros, seminários e
congressos, que o diácono deveria ter assento e
voto no Conselho, no Presbitério e até na As-
sembléia Geral.
Bem, tudo é possível, desde que se façam al-
gumas mudanças radicais.
Mas creio que, ao se pensar nesse sentido,
despreza-se ou se demonstra total desconheci-
mento do Sistema Presbiteriano, no qual as or-
dens de oficiais são instituídas de acordo com as
alividades que há na igreja.
Vejamos como isto está na Constituição da
IPI do Brasil.
O que são os concílios?
Os concílios são formados pelos presbíteros
(docentes e regentes) para exercerem a "autori-
dade de jurisdição". E o que é "autoridade dc
jurisdição"? Para entender vejamos o que a Cons-
tituição afirma:
Artigo 28 - As atividades da Igreja cons-
tam de pregação, ensino, governo, beneficên-
cia e administração de sacramentos, e os ofi-
ciais que as exercem são: a} presbíteros do-
centes ou ministros: b) presbíteros regentes
ou simplesmente presbíteros: c) diáconos.
Art. 8" - A autoridade eclesiástica é inteira-
mente espiritual e pode ser de ordem e de jurisdi-
ção.
§ 1° - Autoridade de ordem ê a exercida pelos
oficiais, individual e administrativamente, no
ensino, na celebração de ofícios religiosos, cura
de almas e de beneficência.
§ 2" - Autoridade de jurisdição é a exercida
por oficiais, em concílios, nas esferas adminis-
trativa, legislativa, disciplinar e lifúr^ica.
Portanto, aos ministros competem a prega-
ção, o ensino e administração dos sacramentos;
aos presbíteros e ministros compele o governo; e
aos diáconos, a beneficência.
Concluindo; para que os diáconos venham a
fazer parte dos concílios termos que fazer mu-
danças radicais na Constituição, começando por
adotar outra forma de governo, pois a proposta
desfigura o governo presbiteriano.
O Rn\ Mário ê pirstor da /" IPI do Tatwipé. em Hão Paulo,
SP. iEnrnminhe a ele sua am.sultii solm' Ipyiulnçiío
eelesiâslim - e-mail: niafava@teTTa.mm.hr)
Regimento da Mesa
Diaconal
Tenho recebido consultas sobre questões da Mesa
Diaconal das nossas igrejas c percebi que a maioria
delas está relacionada coma falia dc um regimento in-
terno. Procurando contribuir para solucionar essas di-
ficuldades, eIaboa*i esse modelo dc a'gimonto. que pode
ser melhorado. Claro que o Reginienlo Interno da Mesa
Diaconal deve ser aprovado pelo Conselho da Igreja.
REGIMENTO DA MESA DIACONAL
CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO E ATRIBUIÇÕES
Ali, I - A Mesa Diaconal c i.orn|H)sM Ul- UhKis os iliacDiios
c diaconisas em aiivulade.
Ari. 2' - Sào alrihuiviVs tia Mesa Diaconal: almantcr a or-
dem c reverência no icnipU) c cm suas dciH-MuIcncias. b)visiiiir
os enfermos c abandonudos; c) prtiver a assislôncia a órfilos.
viúvas, idosos c necessiiados; (l)csiabclccer programas soci-
ais; e)levar ao conhcciiuenln do Conselho os latos c ocorrên-
cias que estejam fora dc sua competência.
CAPÍTULO II - DA DIRETORIA
Art. 3' - Para a consccu^ílo dc suas tmalidadcs. a Mesa
Diaconal escolherá anualmente sua dirctoria assim composta:
presidente, secrelário (a) e icsourcirii (a).
An, 4", Compete ao presidente: a) convocar e presidir as
reuniões da Mesa Diaconal; b)representar a Mesa Diaconal
perante o Conselho e entidades afins; c) apresentar relatório
mensal e anual das atividades da Mesa Diaconal ao Consellio.
Parágrafo único -Hm seu eventual impedimento, o
tesourciro(a) acumulará a função c. no caso de impedimento
prolongado, far-sc-íi nova eleiçiío.
Art. 5". Compete ao sccretáriota): a) lavrar as atas das
reuniões da Mesa Diaconal, obedecendo as normas para
lavratura de atas da Assembléia Geral da IPI do Brasil; h)
elaborar relatório das atividades da Mesa Diaconal para ser
apresentado ao Conselho.
Art. 6", Compete ao tesourein)(a): a) efeluar os pagamen-
tos determinados pela Mesa Diaconal; h)ta/er os registros,
em livro próprio, do movimento financeiro da Mesa Diaconal;
cjelaborar balanceie mensal para ser apresentado ao Conse-
lho; d) apresentar anualmente o livro da Tesouraria da Mesa
Diaconal ao Conselho para a devida aprovação.
CAPÍTULO III - DAS REUNIÕES
Art. 7". - O quorum da Mesa Diaconal é constituído por
dois terços dos diáconos e diaconisas,
An. 8". - A Mesa Diaconal reunir-se-á. ordinariamente, uma
vez por mês; c exlraordinariamenie. sempre que for necessá-
rio.
Parágrafo único - As reuniões extraordinárias tratarão
somente da matéria que motivaram sua convocação.
Art. 9". - As reuniões terào início e encerramento com
oração.
Art. lí)". - As decisões da Mesa Diaconal scriio tomadas
por maioria de votos.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art- I 1' . - Os recursos para a beneficência são dotados
pelo Conselho da igreja, ou angariados com sua autorização
pela Mesa Diaconal, que os administrará,
Art. 12 - Os casos omissos serão encaminhados à consi-
deração do Conselho.
Janeiro de 2"'
standarte
Eleição da Diretoria da Assembléia Geral
Fotos:
<ilvulqacao
PRESIDENTE
Rev, Paulo de Melo Cintra
Damião - Pastor da IPI
Central de Presidente
Prudente, SP. Presbitério de
Presidente Prudente
Esta é a última oportunidade
que a Chapa I" Centenário
lem píira se comunicar com
a igreja, através de "O Estandarte".
Assim, infomiamos o que fizemos e
alislamt>s algumas propostas que en-
caniinhaiemos, sendo eleitos.
Visitamos os 1 5 Sínodos e 5 1 Pres-
bitérios, apresentando nossas idéias.
Até hoje. ninguém tinha feito isso. As-
sim, além de passiu" idéias. vimos como
está nossa igreja, em todas as regiões!
Produ/.imos dois folders. que foram
enviados para todas as igrejas c pas-
tores, beni como para todos os concili-
ares, dando informações sobre os
membros da chapa e sobre algumas
das idéias que defendemos e. agora,
acrescentamos o seguinte:
1 • Educação Teológica •
Em nossas visitas, este assunto sem-
pre foi levantado, questionado, elogia-
do e criticado. Já que uma das atribui-
ções da Assembéia Geral é: "organi-
zar e superintender o ensino teológi-
co" (An. 128. letra "m". da Constitui-
ção), levaremos a Sec. de Ed. Teoló-
gica a assumir, de fato. todas as suas
funções em relação aos Seminários
especialmente no que tange à
Chapa l"" Centenário
contratação de professores, dando pre-
ferência aos pastores e membros da
IPIB, que tenham capacitação para
trabalhar nesta área. Criar a função
de Professor Assistente, para formar
novos professores, que possam subs-
tituir os atuais, quando não mais pude-
rem servir à Instituição. Implementar
processos de avaliação junto aos
formandos e formados, para ver no que
os programas do curso podem ser
melhorados. Criar cadeiras específicas
sobre; A Identidade da IPIB, a fim de
estudar, dentre outros aspectos, a po-
sição de incompatibilidade com a ma-
çonaria; Administração Eclesiástica,
a fim de ajudar os novos pastores na
elaboração de Planejamentos Estraté-
gicos, Orçamentos, etc; Os Símbolos
de Fé da IPIB - conhecer com mais
profundidade a Conf. de Fé de
Westminster; Crescimento Integral
da Igreja - a fmi de capacitar os no-
vos pastores com conceitos que nos
levem ã uma recuperação não só do
crescimento Quantitativo, mas. tam-
bém, em outras áreas, tais como: Qua-
litativo. Diaconal. Conceituai, Político,
Relacional. Orgânico, Institucional, etc;
2 • Educação Cristã • Realizar
uma ampla pesquisa sobre temas que
as igrejas gost:iriam de ser tratados e
nomeíir grupos de estudos para cada
um deles;
3 • Coordenadorias • Além de
realÍ7.;u- um grande congresso em con-
junto, despertar as igrejas para o tra-
balho com a: Melhor Idade, Desca-
sados. Viúvos e Solteiros, Universi-
tários e Secundarisías, Famílias,
Profissionais Liberais, Empresários
etc;
4 • Administração • Criar o Plano
de Cargos e Salários; Catalogar,
Disponibihzar, Rever e Atualizar as leis
ordinárias; Elaborar o Planejamento
Estratégico até 2010;
5 • Díaconia • Despertar as igre-
jas para a abertura de projetos sociais,
em parceria com a As. Belhel;
6 • Criar as Secretarias de: As-
suntos Jurídicos - saindo da posição
de Assessoria para ter mais autono-
mia, autoridade e rapidez no atendi-
mento aos Sínodos, Presbitérios e Con-
selhos; Assuntos Doutrinários - a fim
de retomar o trabalho da elaboração
da nossa Confissão de Fé e responder,
com equilíbrio bíblico-teológico, aos
desafios do nosso tempo; Assuntos
Políticos - a fim de despertar as igre-
jas para um maior engajamento nesta
área e elaborar projetos concretos nas
políticas municipal, estadual e federal;
7 • Pastoral • Ouve-se muito que
a crise da Igreja é uma crise pastoral.
Por isso. a Sec. de Ação Pastoral pre-
cisa ter ações que atendam o pastor:
pessoal, familiar, social, financeira, in-
telectual e espiritualmente.
O nosso moto é Salmo 78.70-72.
Assim como Deus escolheu a Davi e
o tirou do pastoreio de ovelhas para
pastorear uma nação, cremos que Ele
também o fará, em relação à IPIB e
nos submeteremos à Sua Santa e Per-
feita vontade. Se a chapa 1" Centená-
rio for a escolhida de Deus e da Igre-
ja, nos pastoreará a "nação", IPIB,
assim como Davi o fez: "com integri-
dade de coração e com mãos precavi-
das".
O nosso lema é: "A Igrejinha dos
Milagres continuará levantando o
Pendão Real através do Plano de
Missões Nacionais e tudo fará Pela
Coroa Real do Salvador" \
Agradecemos a todos que nos aju-
daram nesta caminhada. Que Deus os
recompense e que Ele continue aben-
çoando a nossa querida "mãe espiritu-
al" - a IPIB!
1° V.Pres - Rev.
Mário Ademar
Fava - Pastor da
P IPI de
Tatuapé. SR
Presb. Leste
Paulistano;
2° V.Pres - Rev.
Carlos Fernandes
Méier - Pastor da
P IPI de
Curitiba, PR.
Presb. Sul PR;
3° V.Pres - Rev.
Ablandino
Saturnino Souza -
Pastor assistente
da 1^ IPI de
RCaldas, MG;
1° Sec-
Presb.Moacir
Benvindo de
Carvalho - IPI de
V.Palmeiras, SR
Presb. Freguesia;
2° Sec. - Rev.
Valdir Mariano de
Souza - Pastor da
V IPI de S. Luiz,
MA. Presb. do
Norte;
3° Sec. - Presb.
Jeferson Barbosa
Borges - IPI de
J.Bonifácio.
Presb.
Araraquarense.
tf i
arte
Eleição da Diretoria da Assembleia Geral
Kmoifo (Ic
O
Chapa Fé, Ação e Comunhão
N
Presidente
Rev. Assir Pereira
1° ViCE-PRESIDENTE
Rev. Silas Silveira
2° Vice-presidente
Rev. Adevanir
Pereira da Silva
as duas edições anteriores de O Estandarte, apresentamos as pro-
postas da Chapa Fé, Ação e Comunhão. Nesta edição, queremos
apresentar melhor cada um dos integrantes da chapa:
■ Bacharel em teologia pelo Seminário Teológico de
São Paulo, pastoreou as igrejas de Osvaldo Cruz, Casa
Verde, Pinheiros, Vida Nova e Cambuci.
Foi professor; capelão da Academia Nacional de Po-
lícia; assessor de comunicação, chefe do serviço de pas-
saportes e coordenador administrativo da Polícia Fede-
ral; e presidente da Febem/SP. Atualmente, é assessor
especial da Secretaria de Segurança Pública de São Pau-
lo.
Pastor profundamente comprometido com a igreja, foi
secretário de missões, secretário executivo e presidente
do Supremo Concílio da IPI do Brasil, além de diretor da
Associação Evangélica Beneficente e da Sociedade Bí-
blica do Brasil.
■ Bacharel em teologia pelo Seminário Teológico de
São Paulo, em direito pela Universidade de Brasília, e li-
cenciado em filosofia e história.
Foi presidente por cerca de 1 5 vezes dos presbitérios
Brasil Central. Distrito Federal. Oeste e Campinas, e por 4
vezes do Sínodo Ocidental.
Presidiu o conselho de pastores das cidades de
Goiânia. Anápolis. Brasília e Limeira; participou de duas
assembleias da Sociedade Bíblica do Brasil e integrou
seu diretório; participou de quase todas as reuniões da
Assembléia Geral da IPI do Brasil desde 1 957.
Pastoreou 24 igrejas nos estados de São Paulo. Mi-
nas Gerais, Goiás e Distrito Federal.
Espírito desbravador e missionário, foi o iniciador do
trabalho da IPI do Brasil no DisUito Federal em 1 957, dan-
do início às três igrejas ali existentes. Atualmente. é pa.s-
tor emérito da 1" IPI do Distrito Federal.
■ Formado em teologia no Instituto João Calvino,
de Arapongas, PR. pastoreou as igrejas de Centenário do
Sul, Lupionópolis, Santo Inácio, Itaguajé. Paranavaí e
Apucarana (PR); Alpinópolis, Conceição da Aparecida.
Nova Resende. Bom Jesus da Penhae Jacuí ÍMG). Atual-
mente. é pastor da IPI do Jardim Nazareth í2" IPI de Mogi
Mirim. SP) e presidente do Sínodo Minas Gerais.
Movido por vocação missionária, foi o primeiro pas-
tor missionário da IPI do Brasil no Esudo de Rondónia,
Abriu pontos de pregação e organizou congregações em
Rolim de Moura. Linha 1 96. Ji-Paraná, Porto Velho e Alta
Floresta do Oeste, tendo ainda minisU-ado atos pastorais
em Caçoai e Pimenta Bueno, quando congregações.
Presba. Eleni
Rodrigues Mender
Rangel
ff V Secretario ^
Presb. Jonatas Silva
Menezes
2® SecflEiAHio
Rev. Valdinei Aparecido
Ferreira
3*> Secretario
Presb. Saulo Porto da
Silva
Como se pode constatar, a
Chapa Fé. Açào c Comunhão
«XTrcemabcmaa-alidadedalPI
do Brasil, formada por homens e
■ "^"'hercs. pastores o leigos, gen-
te mais amadurt-cida c gente io-
m ^'^^^ parte pessoas
»quc amanj prolundaniente a IPI
do Brasil, demonstrando tal amor
através da vida dedtcaca à açáo
nu.ss.on.1ria. ao trabalho na igreja
fwal. ao movimento leigo, à edu-
cação leológica, etc.
■ Psicóloga cspecinli/ada eni dependência quími-
ca. Em 1 999, foi eleita presbítera na 3" IPI de Santo André.
Muito atuanle iio trabiilho leigo, é coordcnudora re-
gional dc adultos. 2' secretária do Prcsbilério ABC. as-
sessora da Coordenaduria Nacional de Adolescentes e
vice-presidente da Associação Bethel.
■ Presbítero há 20 anos da 2' IPI de Aracaju. SE.
sempre esteve envolvido e comprometido coni a igreja,
tendo sido presidente da mocidade e da sociedade varo-
nil, bom conio exercido o diaconatt).
Licenciado cm história, ú meslrc em socitilogia pela
Universidade Federal da Bahia e doutor em antropologia
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
É o presidente do Presbitério Sergipe há 4 anos.
■ Bacharel em teologia pelo Seminário Teológico
Rev. Antônio de Godoy Sobrinho e mestre em sociologia
pela Universidade de Sào Paulo, á professor do Seminá-
rio Teológico de Sào Paulo e foi secretário de ação pasto-
ral e relator da Comissão "Igreja em Células".
Pastoreou a IPI do Jabaquara. em Sào Paulo. e. atual-
mente. integra a equipe pastoral da IPI de Sào Paulo e
a Comissào de Doutrina da IPI do Brasil.
■ Criado na 1' IPI de Assis. SP. foi bati/.ado pelo
saudoso Rev. A/or Etz Rodrigues com o qual aprendeu a
amar profundamente a IPI do Brasil, na qual tem consa-
grado sua vida ao Senhor.
Licenciado em história pela Universidade Estadual
Paulista, é funcionário público estadual.
Presbítero desde 1 995. ú tesoureiro da IPI do Jardim
Paulista, em Assis, I" secretário e tesoureiro do Presbité-
rio de Assis.
Jdin'ifo dc 2003
standarte
Um retrato da nossa igreja
Relação de Igrejas, Agentes e Quantidades de
Assinantes de O Estandarte
Na edição de janeiro de 2001 de O Estandarte,
publicamos uma lista com os nomes dos agentes de
O Estandarte de nossas igrejas do Brasil todo. A
lista era resultado de um ano de trabalho para res-
gatar a figura do agente, mas muitas igrejas ainda
estavam sem agente (exatamente 276 igrejas).
Na edição de outubro de 200 1 . publicamos outra
lista, com os nomes dos agentes c a quantidade de
assinantes por igreja. Estávamos com 436 igrejas na
lista. Destas. 170 igrejas não tinham agente; 157 não
tinham nenhum assinante; 53 possuíam somente um
a.ssinante; 27 igrejas contavam com dois assinantes;
e 22 tinham trcs assinantes. Contávamos, então,
2.677 assinantes.
Nesta edição de janeiro de 2003, no ano do Cen-
tenário da IP! do Brasil, estamos repetindo a dose.
Temos atuali/ado a lista de assinantes a cada mês.
A que aqui vai divulgada apresenta o levantamento
feito no início do mês de dezembro de 2002 pela
Editora Pendão Real. Pedimos que nos comuniquem
qualquer erro ou omissão para que possamos provi-
denciar a correção.
nenhum
João Macedo da Silva 10
Lúcia Cavalaro Veiga 8
Marina Moraes Santana 10
Hudson Silva Carvalho 16
Rev. Márcio Alves Mota 20
Márcio Izaque de Souza 6
nenhum
Merian Vasti Martins 17
Geraldo Gualano 50
Levy Floriano Rodrigues 5
nenhum
Francisco de Paula Araújonenhum
Celso Dumas Neves 11
nenhum
Nelson Natal de Siqueira 12
Mana A. S. Abreu nenhum
Edivino F. Reis nenhum
Selma Cristina Chaves Munoz 16
nenhum
InôsBaquetti 15
Oétwra Conceição Santana 33
Mana Luci S, Leite nenhum
José Luciano Santos 1
nenhum
Abreu e Lima
PE
Adamantina
SP
Água Rasa (Sâo Paulo)
SP
Agudos
SP
Alagoinhas
BA
Aldeia de Banjeri
SP
Alienas
MG
Alpinópolls
MG
Alterosa
MG
Allo de Vila Maria (SP)
SP
Alumínio
SP
Amambai
MS
Americana
SP
Amehcanôpolis
SP
Américo de Campos
SP
Anápolis (IV)
GO
Anápolis {2',)
GO
Andradas
MG
Andradina
SP
Antonina
PR
Apucarana
PR
Aracaju (V.)
SE
Aracaju (2*,)
SE
Aracaju (3'.)
SE
Araçatuba (iv)
SP
Rev. Gerson
Correia de Lacerda
Araçatuba (2'.)
SP
Antônio Adauto Silva
10
Arapongas
PR
Dirceu Ribeiro de Camargo 7
Araraquara
SP
Ari Silva Simões Braga
20
Areado
MG
Benjamim T, Nogueira
17
Artur Alvim (São Paulo)
SP
Débora A, 0 Azevedo
9
Astorga
PR
Valdomiro Ribeiro de Jesus 13
Assis (IV)
SP
Ana F. Castro
6
Assis Í2V)
SP
Itamar Pereira da Silva
4
Assis (3V)
SP
nenhum
Avaré (IV)
SP
Renato Cavalini
25
Avaré (2*.)
SP
Ivani Ribeiro Morello
10
Bandeira do Sul
MG
Lenira Franco Alves
6
Bandeirantes
PR
Antônio Urozimbo Filho
5
Bangu (Rio de Janeiro)
RJ
nenhum
Bariri
SP
Flávio P. Santos
nenhum
Banjeri {2*).
SP
Cristiano de Souza Phillips 11
Batel (Antonina)
PR
Márcio Henrique da Silva 7
Baum (IV)
SP
Nilson Zanela
83
Bauru {2V}
SP
Leni de Almeida Fava
15
Baum (3V)
SP
Nelson de Oliveira
19
Baunj (4V)
SP
Carlos Albuquerque
7
Bauru (5V)
SP
Flávio Navarro
18
Bebedouro
SP
Mauro Maldonado Barros nenhum
Bela Vista (Osasco)
SP
Ezechias Soares Correa
25
Bela Vista do Paraíso
PR
1
Belém (IV)
PA
nenhum
Belém (2V)
PA
nenhum
Belo Horizonte
MG
nenhum
Betânia (São Paulo)
SP
Sidnei Franco
6
Betânia (José Bonifácio)
SP
José Del Re
nenhum
Betei (Campinas)
SP
Maria A,C. Morandi
nenhum
Boa Vista do Mandiocal
GO
nenhum
Bom Jardim (SJR Preto)
SP
nenhum
Bom Jesus da Penha
MG
nenhum
Boquim
SE
Elias Carvalho Silva
10
Borda da Mata
MG
Celso Rosseti Tavares
14
Botelhos
MG
Enilma Ferreira Piva
6
Botucatu (IV)
SP
Ariete Bravo Nogueira
45
Botucatu (2V)
SP
nenhum
Brasília (Centrai)
DF
Vera Lúcia Almeida
22
Bngadeiro Tobias
SP
nenhum
Cabedelo
PB
nenhum
Caçoai
RO
nenhum
Caconde
SP
nenhum
Cajamar
SP
nenhum
Cândido Mota
SP
Luís Carlos Coran
3
Cambé
PR
João José dos Santos
9
Cambuci (São Paulo)
SP
Moacir Húngaro
10
Campestre
MG
nenhum
Campina da Lagoa
PR
Willian Alexandre Oliveirs
5
Capinas (IV)
SP
Benedicta M. S. Pereira
60
Campinas (2*)
SP
nenhum
Campo Grande (IV) MS
Campo Grande RJ
Campo Mourão PR
Campos Novos Paulista SP
Canaã (Campinas) SP
Capão Bonito SP
Carandiru (Sào Paulo) SP
Carapicuíba (IV) SP
Carapicuíba(2«.) SP
Carapicuíba (3',} SP
Carapicuíba (4^) SP
Cardoso SP
Casa Caiada (Olinda) PE
Casa Verde (São Paulo) SP
Cascavel (IV) PR
Cascavel (2V) PR
Cassílãndia MS
Castro PR
Catanduva SP
Cerqueira César SP
Cesário Lange SP
Chapadâo do Sul MS
Chavantes SP
Cianorte PR
Cidade Líder (SP) SP
Cidade Patriarca (SP) SP
Coloninha (Florianópolis) SC
Conceição Aparecida MG
Cohab I (S, Paulo) SP
Cornélio Procópio PR
Cosmópolis SP
Cnjzeiro (Brasília) DF
Cruzeiro (IV) SP
Cruzeiro (2V) SP
Cruzeiro do Oeste PR
Cuiabá MT
Cuntiba(IV) PR
Curitiba (2V) PR
Curitiba (3V) PR
Curitiba (4V) PR
Curitiba (5V J.Solitude) PR
Curitiba (6V) PR
Diadema (IV) SP
Dislnto Federal (IV) DF
Dourados (IV) MS
Dourados (2".) MS
Duque de Caxias (iv) RJ
Ebenézer (Sào Paulo) SP
Ebenézer (Limeira) SP
Edson Passos RJ
Eldorado MS
Eldorado (SJR Preto) SP
Antonio de Freitas Júnior 28
Davi José G. Baptista 4
Soraia T. Sonsin 10
nenhum
Edna P. Antonucci 9
Joel Silva 7
Daniel Romero Guerra 1
Joaquim Romualdo Araújo 7
Luís Marcelo F. Sardinha 29
nenhum
Jair da Silva nenhum
Durval Urbinati 7
Venâncio L. E, Neto nenhum
Silvia Helena Merlino 10
Maurício S. Esteves nenhum
Calvino Pires de Camargo 6
Raul Rezende Silva 21
fleozina G. Wysoski 4
Dâmaris R, Amorim 14
Mariãngela R S. Campos 6
Agnaldo Paes 3
nenhum
Fátima Vitória Daínese 13
Mário Ferreira Pinto Júnior 9
Cleide de Almeida Lelis 6
Sheila Amorim de Souza 30
Rev*. Regina N. 8. Amaral nenhum
Ademir Pereira da Silva nenhum
José Sobrinho da Silva 8
Francisco A. L. Milleo 27
Johnny E, da Silva nenhum
Genésio M. Machado 8
José Norberto S. Oliveira 12
Olivério M. Silva 8
nenhum
nenhum
Carlos Fen-eira 110
Salomão Bueno da Silva 25
Valdir Levi Foltran 22
nenhum
nenhum
nenhum
Ivanildo 0. Silva 6
Izabel Paniago Pereira 20
Márcia A. B. Camoiço 16
Silvana 4
Nilton Nascimento de Jesus 3
José Borges Pereira 4
Darci Martins 15
Joelson L. Nascimento nenhum
Fabrício David da Silva nenhum
Messias Isméno 17
Um retrato da nossa igreja
Engenheiro Goulart (SP) SP
João Batista Navano
13
Ermelino Malarazzo (SP) SP
Gilvan Colaça Viana
12
Estreito (Flonanópolis)
SC
Rubens Mauricio Simeão
6
Fartura
SP
Marileide Rocha Varraschin 10
Fazenda Grande (Salvador) BA Robson F Neves
15
Feira de Santana
BA
Geraldo M, Nascimento
5
Femandópolis
SP
Ozias J. Can/alho
27
Filadélfia (Campestre)
MG
nenhum
Filadélfia (Santo André)
SP
Ilda C, 0. Botelho
7
Florianópolis
SC
nenhum
Fortaleza (1*.)
CE
Jairan 0, Ribeiro
13
Foz do Iguaçu
PR
Marcelo Teixeira dos Santos 10
Fragoso (Magé)
RJ
nenhum
Franco da Rocha
SP
Estevam F. Silva
nenhum
Freguesia do Ó (SP)
SP
nenhum
Garça
SP
nenhum
Gelsemânt (Santos)
SP
Ademilson dos Santos
11
Goiânia (V, -Vila Nova) GO
Wània Pereira Baldam
20
Goío Erê
GO
Ari Bolívar de Oliveira
15
Gramadão
SP
Osni de Campos
nenhum
Guaianazes
SP
Ezequias do Lago
11
Guaíra
PR
nenhum
Guaraci
PR
nenhum
Guararema
SP
Dayse Ribeiro Bocco
16
Guaricanga
SP
Maria A. Ferreira da Silva 4
Guarujá
SP
Josué
8
Guarulhos (ir)
SP
Wagner Jardim da Costa
2
Guarulhos (3',)
SP
Walter de Jesus Alves
16
Guarulhos (4',)
SP
nenhum
Hebrom (Campinas)
SP
Doriedson Botelho Rocha
5
Henrique Jorge (Fortaleza)CE
Emanuela H, Pereira
6
Ibíporã
PR
nenhum
Ibirarema
SP
Maria Glóna Biasi de Moraes 8
Ibiúna (1».)
SP
Maria Feliciana P Oliveira 42
Ibiúna (2',)
SP
Rubens Coelho Ramalho nenhum
lepê
SP
Edivaldo S. Almeida Jr.
e
Imirim
SP
Luis Carlos dos Santos
14
Indaiatuba
SP
1
Ipaussu
SP
Lourdes Silveira
6
Ipiranga
SP
Ladir Tereza C. Zane
nenhum
Irapuru
SP
nenhum
Itaberá
SP
Agneli S. Souza
4
Itai'
SP
Jairo Alexandre Fogaça
7
Itaim Paulista
SP
nenhum
Itamaraju
BA
Olga Sales Yolon
10
Itapetininga
SP
Pedro Lopes Vieira
23
Itaqui
PR
nenhum
Jabaquara
SP
Hélio Gomes de Almeida
20
Jacarei (1^)
SP
nenhum
Jacareí (2'.)
SP
Tertuliano R. Pinto
12
Jacarezinho
PR
Suziel A. Oliveira
10
Jacutinga
MG
Eduardo Prado
18
Jaguapitã
PR
nenhum
Jales
SP
Josué Silva
12
Jandaia do Sul
PR
nenhum
Jataf
GO
José Carios de Lima
22
J. América (SJR Preto)
SP
Virgínia M 0 Benetti
15
J, Aménca (Goiânia)
GO
Francisca R Fonseca
9
J, Bonança (Osasco)
SP
Eloi Enis Marquart
4
J. Califórnia (Osasco)
SP
Ronaldo Cardoso Alves
9
J. Carlos Lourenço (Campinas) SP Gilberto F Cerqueira Jr, 1
J. Cipava (Osasco) SP João Gomes da Silva 8
J. das Oliveiras (Araraquara) SP João Lázaro Veronesenenhum
J. das Oliveiras (1',) (SP)
SP
nenhum
J. Eulina (Campinas)
SP
Antônio A, Silva
17
J, Guaru)á (São Paulo)
SP
Edileuza Miranda Bonfim
nenhum
■ l\Jl II lui 1 1
J. Helena Maria (Osasco)SP
nenhum
J. Nazareth (Mogi Minm) SP
Manoel A. Santos
10
J. Nova Europa {Limeira)SP
nenhum
J. Novo Bandeirantes (Cambe) PR Daniel Silva
11
J Novo Osasco (Osasco)SP
Luís Carios de Campos
20
J. Ondina (São Pauto)
SP
nenhum
J. Pacaembu (Campinas)SP
Rosana Ladeia Gomes
2
J, Paulista (Assis)
SP
Márcio Vieira Leme
25
J. Pirituba (São Paulo)
SP
nenhum
J. Piratininga (Osasco)
SP
Nair P B, Soares
12
J. São Paulo (Osasco)
SP
Jaime P Souza
nenhum
J. Tremembé (S. Paulo) SP
Emen de Moraes
5
J. Veloso (Osasco)
SP
Zaira Notáno Zafalon
1
Ji-Paraná
RO
6
Joaquim Távora
PR
Hennqueta Rose Rosa
nenhum
Joinville (1°,)
SC
Claide Regiona da Cruz
12
Joinville (2'.)
SC
nenhum
Joinville (3*.)
SC
nenhum
Jundiaí
SP
Eunice 0. Feraz
nenhum
Juscimeira
MT
nenhum
Lençóis Paulista
SP
D)aif A- Argentino
30
Limeira (V.)
SP
Francisco L. Ferreira
104
Limeira (2'.)
SP
Eli B. Oliveira
15
Londrina (1'.)
PR
João N, R. Silva
66
Londrina (2'- Filadélfia)
PR
Débora M, B, Mazzo
20
Londrina (3'.)
PR
Henriqueta Rose Rosa
12
Londnna (4°. J. Bandeirantes)PRWaltar Custódio Bueno
nenhum
Londrina (5'.)
PR
nenhum
Londrina (6' J Leonor)
PR
Rosáno Giammelaro Neto 5
Londrina (7° )
PR
José A. Caetano
16
Londrina (8' L Dourada) PR
Aparecida Zunlmi
2
Londnna (9'.)
PR
Adiloar Franco Zemuner
10
Londnna (IC.)
PR
Laodicéia M. C Cazella
nenhum
Lorena
SP
Valdevino J.RBoavenlura 5
Lupionópolis
PR
nenhum
Luziânia
GO
Roselma A. S. Silva
3
Macaubal
SP
Osvaldo Ferreira Pinto
9
Machado (1'.)
MG
nenhum
Machado (2*.)
MG
nenhum
Manaus (1*.)
AM
nenhum
Manaus (2'.)
AM
nenhum
Manaus (3V)
AM
Messias C. Silva
nenhum
Mandaguaçu
PR
nenhum
Mandaguarí
PR
Geraldo Dias da Silva
8
Maracaí
SP
8
Maracaju
MS
Kanan S. Queiroz Batista
7
Manalva
PR
Regina E S Pereira
20
Marilándia do Sul
PR
Mana José J. Brocanelii
7
Marília (T.)
SP
Orianda de Jesus
22
Marília (2*.)
SP
Moisés Cesário Diniz
8
Marília (3'.)
SP
Sebastião T Menezes
10
Maringá (IV)
PR
Rudinet José Rubio
10
Manngá (2*.)
PR
Victor M, Camargo
15
Maringá (3'.)
PH
nenhum
Maringá (4».)
PR
nenhum
Maringá (5*.)
PR
Francisco R, Amaral
11
Martínópolís
SP
Edson Luis de Barros
9
Matinha
MA
Mana Luzia C. B. Braga nenhum
Mato Grande (Luziânia)
GO
nenhum
Mauá (f.)
SP
Raimundo R. Silva
12
Mauá (2*.)
SP
Paulo Fogaça de Almeida
12
Mirandopolis
SP
nenhum
Mimoso de Goiás
GO
Gin;;o Rodrigues
5
Miracatu
SP
Benedito Miguel Lara
nenhum
Mogi das Cnjzes
SP
Cláudio LIzias Tamarozi
12
Mogi Minm
SP
Aparecido Ferreira
nenhum
Monte Azul Paulista
SP
Mansa Cnstína da Silva
4
Monte Sião
MG
cdileia R. Moraes
6
Muzambinho
MG
nenhum
Naramdiba
SP
José Carlos da Silva
10
Natal (1*.)
RN
Edínor Bezerra Lessa
22
Natal (2V)
RN
Rodolfo Dantas Lima
nenhum
Natal (3V)
RN
nenhum
Navirai
MS
nenhum
Nova Esperança
PR
nenhum
Nova Jemsalém (Botucalu)SP
Dorot T, E, Oliveira
7
Nova Resende
MG
Diogo Santana Rocha
7
Óleo
SP
Eliana Florisa Machado
nenhum
Osasco (r.)
SP
Jandyr Silveira Rocha J
103
Ounnhos
SP
Irene Jorge da Silva
25
Ouro Fino
MG
Zamir
16
Osvaldo Cruz
SP
4
Palestina
SP
nenhum
Palmas (Central)
TO
nenhum
Palmital
SP
Deonira P. Santos
10
Pão de Açúcar
AL
nenhum
Paraguaçu Paulista
SP
Sebastião M. Oliveira
70
Paranavaí
PR
nenhum
Parque Brasil (SP)
SP
Mariy Batista Costa
3
Parque Itajaí (Campinas) SP
nenhum
Parque Edu Chaves (SP)SP
1
Passannho (Olinda)
PE
nenhum
Paulo Silas (São Paulo)
SP
Hermínio Augusto Costa
33
Pedro Barros
SP
Claudete Lorena
2
Pendências
RN
nenhum
Penha Circular (RJ)
RJ
Esmeralda S. Vasconcelos 6
Pilar do Sul (ir)
SP
Heldira de Góis Vieira
41
Pilar do Sul (2v)
SP
José Donato dos Anjos
8
Pimenta Bueno
RO
nenhum
Pinhal
SP
Setembnno de Melo
5
Pinhal do Campestre
SP
nenhum
Piracicaba
SP
Neuzimar 0. Lessa
14
PIraju
SP
Ires Martins Vieira
18
Pirajuí
SP
nenhum
Pirambu (Fortaleza)
CE
nenhum
Pirapitinga
GO
Onaide G. S. Meireles
12
Pirapozinho
SP
nenhum
Poços de Caldas (1*.)
MG
João Batista Giratdi
52
Poços de Caldas (2*,)
MG
Edson José de Lima
9
Ponta Grossa
Pfl
Azor do Lago Pessoa
nenhum
Ponta Porá
PR
Joana Miranda Nascimento 4
Pontezinha
GO
Osmar Pereira Braga
7
Porangaba
SP
nenhum
Porto Feliz
SP
Jair dos Santos Arruda
14
Porto Nacional
TO
nenhum
Pouso Alegre
MG
Izac de Andrade
nenhum
Praia Grande
SP
Fernando Jordão de Fanas 1
Presidente Prudente (Central)SP Júlia A, P Oliveira
34
Presidente Prudente (2*
) SP
Francisco Leite Barbosa
11
Presidente Venceslau
SP
nenhum
Pnmeiro de Maio
PR
Carlos D. Esteves
19
Ouannguá
PR
nenhum
Quilómetro Dezoito (Osasco)SP Sara Borges Lucena
16
12
lancifo til' 2'í
Estandarte
Um retrato da nossa igreja
uuiiauna [Usa SCO j
o~
Anderson Cleyton C, Rosa 20
nâncndiid
\nr\\i CMniiMia 1 PiÍP
11
ndíicno níeyftí
PR
nenhum
Recife (1',)
PE
líOl/ MV wl/UCV
10
Recife (2".)
PE
nenhum
Recife O'.)
PE
Célio Roberto de Araújo
6
Regente Feijó
SP
12
Registro
SP
Eunice Alves da Costa
6
Ribeirão Preto
SP
nenhum
Rio de Janeiro (iv)
RJ
Anrifé Ca sff n C^lda^
miUfv WCl^ifU WQlUQw
5
Rio de Janeiro (2*.)
RJ
C;ici1da Martins Souza
13
Rio de Janeiro (5',)
RJ
Edllene Escobar Correia
9
Rio Pequeno (Sào Paulo) SP
Revs, Rogério César
7
Rio Verde
GO
José Maria de Souza
17
Rlversul
SP
nenhum
Roiândia
PR
Luís Henrique Ray
17
Rollm de Moura
RO
nenhum
Rondonópolis
MT
Mana Pilar Cuervo Pinto
nenhum
Sacomâ (São Paulo)
SP
Djalma Camargo Ferreira
11
Salto
SP
Manoel Paes
13
Salto Grande
SP
Lourdes Dias dos Santos
9
Salvador
BA
Maria das Graças M, Queiroz 7
Santa Cruz do Rio Pardo SP
Dagmar de Souza
5
Santa Fó
PR
nenhum
Santa Fé do Sul
SP
Zilda Cândido Ramos Carvalho 6
Santa Rosa do Descoberlo
GO
nenhum
Santa Rosa do Viterbo
SP
Luís Carlos R. Nascimento 3
Santarém
PA
nenhum
Santo Andrô(1'.)
SP
Walter Molina
45
Santo André (2*,)
SP
Silas Martins Teles
8
Santo André (3',)
SP
Roseli Mello de Souza
13
Santo António da Platina PR
nenhum
Santos (ir)
SP
Luiz Alberi B. Batista
25
São Bartolomeu
MG
Marina Dias de Souza
14
São B, do Campo (ir)
SP
Maria Verilene M Mass
12
São B. do Campo (2'.)
SP
Alice Dias Tomai
14
São Caetano do Sul(1*.
SP
Jaime Pereira do Lago
8
São Caetano do Sul (2*.) SP
João Batista Jardim
nenhum
São Francisco do Sul
SC
Rodngo Medeiros
9
São João do Menti
RJ
nenhum
São J. do Rio Preto (ir;
SP
Marcos Amâncio Pereira
13
São J- do Rio Preto {2*;
SP
Semira Balura
18
São J. dos Campos(1'.)
SP
nenhum
São J. dos Campos (2V
SP
Moacir Campos Filhos
10
São J. dos Pinhais (T )
PR
2
São J, dos Pinhais (2*.)
PR
Altair César M, Barrero
7
Sào Lourenço
MG
Maril Moreira da Silva
7
Sào Luis (IV)
MA
Edmílson A. Pires
35
São Luís (2'.)
MA
nenhum
Sào Luis (3V)
MA
Alteredo Castro Jr.
2
São Manuel
SP
Rachel Farias Ferreira
6
Sào Mateus (T.) (SP)
SP
Inácio Sebastião Silva
6
São Mateus (?.) (SP)
SP
Elena M, Candido Silveira 8
São Miguel Arcanjo
SP
Antonio de Coan Ramos
14
Sào Miguel Paulista
SP
nenhum
São Paulo (T.)
SP
Eli G, P. Souza
19
Sào Paulo (3',) (Brás)
SP
Bernardino G. Brito
14
Sào Paulo (4',) (Santana) SP
Claudete de Castro Donato
São Sebastião da Grama SP
Sérgio Luis Borges
3
São Vicente
SP
nenhum
Saúde (iv) (São Paulo) SP
Rev, Joào Alves
nenhum
Serranópolis
GO
Elma F. Oliveira Con^ea
13
Sertanôpolis
PR
Mariza A. A. Torres
11
Socorro SP
Soledade de Minas MG
Sorocaba (1*.) SP
Sorocaba {2", A.Grande) SP
Sorocaba (3V)
Sorocaba (4'.)
Sorocaba (5*)
Sorocaba (6v)
Sorocaba (7',)
Sorocaba (Br)
Sorocaba (9*)
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
PR
SP
(Sào Paulo) SP
SP
Sorocaba (IO», Cedrinho)SP
Sumaré
Tapeiara
Tarabal
Tatuapé {1
Tatuí{l'.)
TatuI (2'.) SP
Taubaté SP
Teixeira de Freitas BA
Telêmaco Borba PR
Teresina PI
Torre de Pedra SP
Trinta e Um de Março PR
Tucuruvi (São Paulo) SP
Tupã(ir) SP
Tupi Paulista SP
Turvinho (ivPilar do Sul) SP
Turvinho (2VPIIar do Sul) SP
Turvo do Pilar (Pilar do Sul)
Umuarama
Ural
Utinga
Viana
Vianópolis
Vida Nova (SP)
Vila Aparecida (SP)
Vila Brastlãndia (SP)
Vila Carrão (SP)
VilaCísper (SP)
Vila Diva{SP)
Vila D. Pedro I (SP)
Vila Formosa (SP)
Vila Ipé (Campinas)
Vila Leopoldina
PR
PR
SP
MA
GO
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
Nelson Letrinta Júnior
Valdir do Espirito Santo
Élcio Rodrigues
Elce Rosa dos Reis
Olinda Carios de Oliveira
Hélio T, Callado Sobrinho
Pedro Batista dos Santos
João Batista Jardim
João Batista Vieira
Hedinei D. Moraes
7
3
44
6
10
9
13
16
12
nenhum
Elaine X, da Rosa Paes 16
Vanda Nunes Mazaro nenhum
Aurora de Oliveira Ferreira 11
Áurea dos Santos Ricardonenhum
Debaido P. Valverde 68
Ester Fonda da Silva 16
Mateus Antunes Pereira 15
Alex Vander Lima Costa nenhum
nenhum
Eliseth Sheneider Campos 8
Francisco A, Neves nenhum
Levi Filietaz 10
nenhum
Noli Carios Diniz
Noemia Iglesias Lopes
Maria Conceição Munhoz
Otoniel Dias de Barros
Deise de Góes Vieira
SP
Ruben Claudino França
10
14
5
5
15
nenhum
18
nenhum
15
nenhum
Irani Simões de Castro
Mariise Castro
Valdeilson Casimiro Oliveira 8
Silvio Carrenho 10
Orlanda Borges da Silva 7
Rita Mana M, Ferreira 11
Shubert Custódio Nascimento 22
Zélia Moura Martins 16
Maria Elisabeth V- Castilhonenhum
Osmar Jesus Rodrigues 18
Ruty Nogueira nenhum
Leirice Oliveira Brito 12
Joaquim Lopes Bernard 4
Vila Maria Eugênia (Campinas)SP Noemia M, Nascimento 11
Vila Moinho Velho (SP) SP
Vila Palmeiras (SP) SP
Vila Prudente (SP) SP
Vila Romana(SP) SP
Vila Sabrina (SP) SP
Vila Santa Mana (SP) SP
Vila São José (Osasco) SP
Vila Sônia (SP) SP
Vila Talarico (SP) SP
Vila Yara (Osasco) SP
Volta Redonda (IV) RJ
Volta Redonda (2*.) Rj
Volta Redonda {3V) RJ
Volorantim(lV} SP
Votorantim (2*.) SP
Votorantim(3V) sP
Votuporanga sP
nenhum
Mauricio B. Can/alho nenhum
Roberto de Souza Castro
Maria de Lourdes S. Moraes
Derli Cremonezi
Neide O Barros
Noemia Franco Vian
Newton C. Figueiredo
Shiriey Moreira da Silva
Adilis Martins de Almeida
Robson
José Luis F. Xavier 28
Nicodemo L, Bodora nenhum
Edson Oliveira Soares 29
José Mauro J. Bressane 19
nenhum
Antônio Augusto dos Santos 1 7
Para refletir
1. o Estandarte conta com 4.163 assinantes
que recebem o jornal por intermédio dos
agentes e 723 assinantes avulsos, que
recebem o jornal diretamente em sua
residência. No ano do Centenário. O
Estandarte contabiliza 4.886 assinantes.
2. Sem dúvida alguma, no retrato que tem
como base O Estandarte, a nossa ficou
mais bela. Praticamente, dobramos o
número efetivo de assinantes.
3. Não dá, porém, para ignorar o fato de que
estamos muito distantes do alvo a ser
alcançado. Poderíamos ter, se houvesse
real empenho por parte dos pastores e
conselhos, pelo menos 10.000 assinantes.
4. Há igrejas com grande número de
assinantes. As dez primeiras assim
classificadas são:
♦ P de Curitiba, PR. 1 10 assinantes;
♦ I" de Limeira, SP. 104 assinantes;
♦ 1" de Osasco, SP, 103 assinantes;
♦ I' de Bauru, SP, 83 assinantes;
♦ Paraguaçu Paulista, SP, 70 assinantes;
♦ 1" do Tatuapé. SP, 68 assinantes;
♦ 1' de Campinas, SP, 60 assinantes;
4 \'de Poços de Caldas, MG, 52
assinantes;
♦ Alto de Vila Maria, SP, 50 assinantes;
♦ 1' de Botucatu. SP, e 1" de Santo
André, SP, 45 assinantes.
5. Deve-se ressaltar que, proporcionalmente
em relação ao número de membros,
algumas igrejas se destacam de modo
exemplar. São igrejas em que todas as
famílias têm pelo menos um assinante. Se
levarmos em conta tal critério, talvez a
igreja com maior número de assinantes
seja a de Paraguaçu Paulista, com 70
assinantes, ou a P de Poços de Caldas,
com 52 assinantes, ou ainda a P de
Ibiúna, com 42 assinantes.
6. Agradecemos a todos os agentes que têm
se empenhado nesse importante (e nem
sempre valorizado) ministério em nossa
igreja.
7. Rendemos graças a Deus porque O
Estandarte tem procurado cumprir o seu
papel na vida de nossa amada IPI do
Brasil.
Atos Oficiais
Convocação da Assembléia
Gerar da IPI do Brasil
De ordem do senhor presidente, Rev.
Leontino Farias dos Santos, convoco a Assem-
bleia Geral da Igreja Presbiteriana Indepen-
dente do Brasil para reunir-se ordinariamen-
te de 5 a 9 de fevereiro de 2003, em Louveira,
Estado de São Paulo. A pauta da reunião inclui
a eleição para a nova Diretoría da Assembléia
Geral.
O local da AG será o Hotel Estância
Santa Mônica [site na Internet
wwvi.hotelsantamonica.com.br; telefone
(19)3878-8800], Via Anhanguera, Km. 71, dis-
tante 35 minutos de São Paulo e 15 minutos de
Campinas.
A reunião terá início às 20h00 do dia 5,
com culto solene de abertura, encerrando-se
no domingo, com o almoço.
Solicita-se que os concílios comuniquem
ao Escritório Central, com a maior brevidade
possível, os nomes de seus/suas delegados/de-
legadas, a (im de que sejam providenciados os
arranjos com o Hotel. Lembra-se aqui que os
concílios são responsáveis, conforme preconi-
za a Constituição da IPI do Brasil, pelas despe-
sas de seus/suas representantes.
Pela Coroa Real do Salvador
liei: Khrr Fri-rcirii Sl/rciivi Liiiiii, sn-irlárin
c.rcni t i 10 lia Assniihlvid (irrnl ilii íl'l ilii liiiisll
Convocação da Assembléia Geral da
Associação Evangélica Literária
Pendão Real
Por ordem do senhor presidente, Rev.
Leontino Farias dos Santos, convoco a Assem-
bléia Geral da Associação Evangélica Literá-
ria Pendão Real para reunir-se ordinariamen-
te no dia 6 de fevereiro de 2003, às 14h00, no
Hotel Estância Santa Mônica, localizado à Via
Anhanguera, Km 71, Estrada da Servidão n"
188, Louveira-SP. A pauta da reunião inclui a
eleição da nova diretoria.
Rev. Levi Franco de Alvarenga,
r secretário
Convocação da Assembléia Geral da
Associação Bethel
Convoco, neste presente edital, os senho-
res (as) sócios (as) da Associação Bethel, que
se encontram no gozo dos seus plenos direitos,
observadas a legislação vigente e as normas
estatutárias e regimentais aplicáveis, para se
reunirem em Assembléia Geral Ordinária, dia
7 de fevereinrde-2003, às 13h30min, no Hotel
Estância Santa Mônica, na Via Anhanguera,
Km 71, Estrada da Servidão, 188 - Louveira,
SP, de acordo com os artigos 14 e 15 do Estatu-
to Social.
Sorocaba, 2 de dezembro de 2002
Nossas igrejas
igreja de Assis - 89 anos
António Marcilio Amaral Camargo e Rev. Emerson Orenha
A l-" IPI de Assis. SP, comple-
tou 89 anos de organização no dia
23 de novembro de 2002. São 89
anos proclamando o evangelho de
Cristo. A igreja passou por muitas
lutas e provações, mas. acima de
tudo. louvou a Deus pelas vitórias
que Ele concedeu.
Um pouco de
história
A história da IPI de Assis
tem início no ano de 1 898. com a
vinda de Elias Antônio de Oliveira
e sua família para a região. Foi na Fa-
zenda Dourado que a família se instalou
e. pouco a pouco, os seus membros
foram conhecendo a Cristo e dedicando
a vida a Ele.
Entre 1911 e 1912. foi construído o
primeiro templo, que abrigaria os fiéis
que moravam na fazenda e na vizinhan-
ça. Este templo era de pau-a-pique. com
5 metros de frente por oito de fundo.
Em 23 de novembro de 1913 foi or-
ganizada a IPI de Dourado de Campos
Novos do Paranapanema, num culto
solene dirigido pelo Rev. Odilon
Dama.sceno de Moraes. Na oportunida-
de, foram arrolados 105 membros mai-
ores e 169 menores, num total de 274
membros.
Devido a alguns problemas que sur-
giram, muitas famílias tiveram de mu-
dar da Fazenda Dourado e. com isso, a
igreja passou por um mo-
mento de dificuldade. Em
1917. foi construído o se-
gundo templo da igreja no
município de Bugios, cerca
de 40 quilómetros de Assis.
Mas. no mesmo ano, o con-
selho resolveu solicitar ao
Presbitério do Sul a transfe-
rência da sede da igreja para
Assis, bem como a mudan-
ça do nome. o que aconte-
ceu em fevereiro de 1918.
O terceiro templo da igreja foi consa-
grado em 15 de maio de 1921, medindo 9
melros de frente por 1 3 de fundo, locali-
zado em terreni) doado por l-.duardo
Teixeira de Carvalho, com área de 975
metros quadrados, na av. Nove de Julho.
499.
Este terceiro templo loi utiliziidt)pela
igreja até 3 de julho de 1949. quando foi
consagrado o quarto templo da 1" IPl dc
Assis, no pastorado do Rev. Azor Ktz
Rodrigues, com capacidade para 5(X) pes-
soas.
Em 29 de julho de 1962. foi lançadaa
pedra fundamental do quinto templo da
l ■' IPI de Assis, sob o pastorado dos Revs.
Abei Amaral Camargo e Azor Etz
Rodrigues. A consagração do novo tem-
plo aconteceu no dia 22 de novembro dc
Templos que marcaram a história da 1* IPI de Assis
1970. com um grande cul-
Ii) tle louvt>r a Deus, con-
tando cci\\\ a presença de
mais de 2.(KK) pessoas.
Ao longo destes 89
anos. Deus realmente tem
sustentado a igreja com seu
IMKler. gr.iça e misericórdia.
A 1" Igreja de Assis
nos dias de hoje
Atualnientca 1'llMde
Assis conta com mais de
250 membros, tendo duas
congregações: uma na vila
Operária e outra em
Tarumã.
A igreja tem uma visão e propósito
que são passados para cada um de seus
membros, a fim de que cada um descu-
bra seu ministério e lugar no Corpo dc
Cristo.
A equipe pastoral é composta pelos
Revs. Odi Becker Hrisola, pastor titular,
c Emerson Orenha. pastor auxiliar.
O Conselho da igreja é integrado pe-
los Presbs. Elias Sant" Anna de Oliveira,
Jerson dc Castro Sant'Anna, Nivaldo
Menezes da Costa. Willian Diniz
Epiphâneo, Gessi de Oliveira c Nadir
Costa de Oliveira.
Também cooperam com os trabalhos
da Igreja o Rev. Marco Antônio
Sant* Anna, a missionária Ceciliana Bis-
po da Silva (Congregação de Tarumã) e
o obreiro Israel Roberto Cândido íCí>n-
gregação de Vila Operária).
Os seminaristas Tiago do
Vale Cardosí) e Valdir Terêncio
Gaudenzi Júnior trabalham com
os jovens e os adolescentes.
Muitas outras pessoas auxi-
liam no trabalho da igreja, com
muito amor e dedicação.
(O texto acima foi publicacío no joma! Voz
da Terra, da cidade de Assis, e
erwaminhaóo a O Estandarte) . .
(A 1* IPI de Assis conta
com 6 assinantes de O Estandarte)
liff. João l.uiz Viirinih»
Vreaideate
janeiro de 2003
standarte
Nossas Igrejas
Fotos: divulgação
100 anos de justiça e cidadania
Rev. Edson Fabiano dos Santos
Teodicéi:i 6 um voaíbulo que significa justi-
ça de Deus,
Alualmcnte, no Brasil e em outras regiões
do Terceiro Mundo, fala-se muito cm "indivídu-
os excluídos" no nível económico e cultural. Tal
exclusão indica a crise de um sistema econó-
mico que se vê obrigado a constantes reajustes
para poder se manter. O capitalismo chegou ao
extremo devido ao endurecimento com as polí-
ticas económicas neoliberais; liberdade nos pre-
ços do mercado; o papel do Estado limitado ao
mínimo, isto é, privatização não apenas das
empresas comerciais e dos serviços nacionais
(água. lu/. tclcfí)nc). mas também de centros
de atendimento e utilidade pública, como hospi-
tais e escolas; c a centralização, em mãos de
uns poucos, da eficiência económica e do méri-
to pessoal. li tào grande o custo social deste
sistema que teólogos e economistas descobrem
nele caractcrí.stica de idolatria, porque exige o
sacrifício de vidas humanas.
Dentro de um contexto social tão degradan-
te, convém enfatizar o grande dia de ação soci-
al e cidadania que a IPI Canaã, em Campinas,
SP. promoveu, em parceria com outras institui-
ções, em 20 de tiulubro de 2002. aproveitando
a caminhada das comemorações do centenário
da IPI do Brasil e estabelecendo, assim, uma
ruptura com esse sistema injusto vigente.
Foram momentos de acolhida espiritual e
assistência social para a comunidade em
vários bairros, tais como São Fernando.
Jardim Baroneza. Oro/imbro Maia e re-
gião. Centenas de pessoas foram benetl-
ciadas com este projeto c diversos profis-
sionais estiveram presentes nos ajudan-
do: cabeleiaMros. manicures. médicos, en-
fernieiras. assistentes sociais, advogados,
dentistas, contadores, fonoaudiólogas c
agentes de saúde.
A orientação e o atendimento médico,
jurídico e social que cada ser humano re-
cebeu foi mais um passo para a cidadania, quan-
do se tomou conhecimento de direitos e benefí-
cios até então desconhecidos, como. por exem-
plo, opró-renda, projeto da prefeitura munici-
pal que concede empréstimo para abrir um ne-
gócio próprio.
O Centenário da IPI do Brasil marca a tra-
jetóna de uma igreja inserida na sociedade em
IPI Canaá, de
Campinas, fez
parceria com outras
instituições e
promoveu grande dia
de ação social e
cidadania
Local
especialmente
utilizado na luta
por justiça e
cidadania
Centenas de pessoas
foram beneficiadas
com o projeto que
envolveu diversos
profissionais:
cabelereiros,
manicures, médicos,
advogados, dentitas,
etc
Cada um recebeu
orientação e
atendimento médico,
jurídico e social
que vive como agente transfonnador da histó-
ria. Prova disso são as seguintes ações: a
dignificação da mulher através do acesso aos
cargos de oficiais da igreja, os processos rela-
tivos à pós-escravatura (textos do Rev. Eduar-
do Carlos Pereira) e o interesse pelos menos
afortunados (Ministério de Diaconia e outros).
Claro que a valorização da mulher não passa
apenas pelo ministério, bem como a questão
dos menos favorecidos não se esgota no traba-
lho diaconal, mas tais iniciativas são o começo
da topia desejada, onde o sonho se toma reali-
dade.
O cristão foi chamado a proclamar a liber-
tação total oferecida por Deus, a romper as
cadeias concretas da opressão histórica. A
despeito da sociedade ser estratificada, ninguém
pode satisfazer suas necessidades sacrifican-
do a vida de outros. A satisfação das necessi-
dades básicas deve ser enquadrada numa vi-
são ética de solidariedade humana que não
exclua ninguém do processo. "O não ma-
tarás" transformou-se em: respeitarás a
vida do outro dentro dos padrões das
necessidades básicas.
A IPI Canaã acredita que o atendimen-
to às necessidades fundamentais de todos
(trabalho, alimento, moradia, educação,
etc.) é requisito indispensável para um sis-
tema não-excludente, que reconheça a dig-
nidade da pessoa como indivíduo e sujeito
da história. O reconhecimento mútuo é a
raiz de todos os valores e não apenas um
valor a mais. O resgate da cidadania e da justi-
ça social é um passo que consideramos funda-
mental para superarmos o individualismo e o
subjetivismo. Há uma sociedade que clama e
espera pela Teodicéia.
Pela Coroa Real do Salvador!
O Rev. Fabiano é jmstor da IPI Canaã, em
('(impii/o.s, SP
(O Estandarte conta com 9 assinantes ~
na IPt CanS) '^^
O resgate da cidadania e da justiça social
é um passo fundamental para superação
do individualismo e subjetivismo
arte
Ivinoiro (lo 2''
Nossas igrejas
Chamada ao Centenário cm Itaberá
Fobu dtvulQatèo
Rev. Joel Garcia Vieira
Conforme orientação transmitida
por O Estandarte, realizamos no dia 20
de outubro de 2002, na IPI de Itaberá,
SP, um culto cuja ênfase foi a chama-
da ao Centenário da nossa querida IPI
do Brasil, com muito entusiasmo e ale-
gria, louvando a Deus pela existência
da igreja.
A liturgia utilizada foi a que rece-
bemos do Escritório Central,
contextualizada para atender as nos-
sas necessidades.
A proclamação da Palavra ficou a
cargo do pastor da igreja, que utilizou
um dos textos sugeridos pelo Lecionário
(Êxodo 33.12-23), como tema: "Deus
presente - a certeza de um caminhar
seguro".
Contamos com a participação de
um grupo musical da Igreja
Presbiteriana de Itaberá. integrado por
Angelita, Luís Alfredo e Juan.
Tivemos a satisfação e privilégio de
receber seis irmãos como membros da
nossa igreja. São eles: Priscila Rosana
da Silva Camargo e seu esposo Juliano
Ferraz de Camargo, Sebastiana
Moraes de Souza e seu filho Benedito
Carlos de Souza, e o casal Valderci de
Souza e Sirlei Gomes de Souza.
Como sempre, terminamos com um
momento de confraternização no sa-
lão social da igreja.
Estamos felizes pela existência da
IPI do Brasil. Somos parte dela. Ora-
mos para que ela continue fimie na sua
caminhada. Deus presente é a certe-
za de um caminhar seguro e vitorioso,
apesar das dificuldades. O Centenário
está aí para provar isso!
Desejamos que a IPI do Brasil não
perca de vista sua história e tradição,
mas que, também, não se feche para o
novo. Que seja uma igreja reformada
sempre se reformando.
A Deus. o Senhor da igreja, honra
e glória sempre!
O fien Joel é o /uisfor dn //'/ de
Itaberá. SP
(O Estandarte conta com 4 assinantes
na IPI da Itaberá)
Priscila, Sebastiana,
Juliano, Benedito,
Valderci e Sirley - novos
membros da IPI de
Itaberá, recebidos na
Chamada ao Centenário
Presidente Prudente reúne lideranças de mesas diaconais
No dia 30/ II. das 15h00às 17h00.
na IPi Central de Presidente Pruden-
te, SP, realizamos uma reunião com
toda a liderança das mesas diaconais
das igrejas do Presbitério de Presi-
dente Prudente, e tratamos dos se-
guintes assuntos:
• Apresentação do relatório de
atividades do Secretário Regional de
AD;
• Distribuição de um cadastro
atualizado de todos diáconos eleitos
e em exercício das mesas diaconais;
• Comentário sobre a participa-
ção na Oficina de Formação
Diaconal realizada na região Sul/Su-
deste;
• Criação de uma Assessoria
Lie Douglas Alberto dos Santos
Regional que aluará juntamente com
o Secretário Regional;
• Elaboração de uma proposta
conjunta para realização de Oficinas
de Formação Diaconal nas igrejas do
presbitério;
• Entrega das fichas de inscrição,
bem como início da mobilização de uma
caravana para participarmos do "IX
Congresso Nacional de Diaconia". a
ser realizado nos dias I" a 4 de maio
de 2003, no Hotel Fazenda Três Pode-
res, município de Caraguatatuba. SP.
• Incentivo à leitura do Livro
"Diaconia, ou Promoção Humana",
do Rev. Adie! Tito de Figueiredo (Ed.
Pendão Real).
Nosso presbitério é integrado pe-
las seguintes igrejas: 2° de Presidente
Prudente; Central de Presidente Pru-
dente; Marlinópolis; Narandiba;
Pirapozinho; Presidente Venceslau;
Rancharia; Regente Feijó;Tarabai.
Temos as seguintes Congregações
da IPI Central de Presidente Pruden-
te, onde há envolvimento e atuação
diaconal já estabelecida: bairro Brasil
Novo; bairro Ana Jacinta; bairro Vale
do Sol; e Presidente Bernardes.
Ao todo. são 74 diáconos e
diaconisas envolvidos com ação social
e diaconia, sem contar que algumas
igrejas possuem um ministério de "pré-
diaconia". como o da IPI de Rancharia.
que trabalha a vocação e o ministério
(teoria e prática) antes da realização
da eleição, o que contribui para des-
pertar e amadurecer a vocação
diaconal. Desta forma, totalizamos
mais de 85 pessoas trabalhando com
diaconia, independentemente se fo-
ram eleitos ou não.
Esta mobilização é resultado de
nossa participação na Oficina de For-
mação Diaconal, realizada nos dias
30/10 a 2/II. nas dependências do
Vale da Bênção, cm Araçariguama.
SP. promovida pela Secretaria de
Ação Social e Diaconia da IPI do
Brasil e também da atuação do
subscritor desta matéria.
O Ur. DouhUls Alberto é o secretário
ret/ifmal de ação di/iromf do Presbifi^rio de
Presuienie Prudente
i.ini'lro de 2003
arte
Nossas igrejas
VI Encontro de Corais Infantis da
6^ IPI de Sorocaba
Em ouluhro, comemoramos duas
datas significativas para a vida da igre-
ja: Dia das Crianças e Dia da Refor-
ma.
No dia 19 de outubro de 2002, vi-
mos esses dois elementos presentes e
marcantes fundidos no VI Encontro de
Corais Infantis realizado na 6" IPI de
Sorocaba. SP.
Esse trabalho vem acontecendo há
vários anos, sob a coordenação do
Departamento Infantil c com o apoio
do Conselho. Já se tornou um evento
esperado pelas igrejas, que aguardam
com alegria o convite para essa festa
espiritual.
O objetivo do encontro é somente
0 de louvar e engrandecer o nome do
Senhor nosso Deus. Cada coral parti-
cipa com dois cânticos por ve/.
No último encontro, tivemos agra-
la satisfação de contar com a partici-
pação de uma orquestra e de sete co-
1 ais, acompanhados de seus familiares,
perfazendo um lotai dc aproximada-
nienic 300 pessoas presentes.
Foram convidadas onze igrejas, das
quais sele compareceram. A Igreja de
Ibiúna foi a que se destacou por ser a
mais distante e pela quantidade (um
coral com 38 vozes). As demais fo-
ram: 8" IPI de Sorocaba. IPI do
Cedrinho, 3" IPI de Sorocaba. 7" IPI
de Sorocaba. Escola Central
Adventista e 6" IPI de Sorocaba.
Contamos com a presença dos se-
guintes pastores: Rcvs. Jonas de Ara-
líjo, Edson Alcântara. Carlos Apiu-eci-
do de Lima. Heitor Beranger e José
Buturi.
Foram horas de enlevo, gratidão e
comunhão. Pais e filhos se regozija-
ram na presença do Senhor.
Uma igreja refonnada e sempre se
reformando, permeada pela singeleza
infantil, que conserva a história e per-
Joâo Batista Jardim
à
petua a memória, elos que ligam o pas-
sado, o presente e o futuro. Uma igre-
ja histórica que preserva com louvor e
adoração, alicerçada na graça de Cris-
to.
Todos os departamentos internos
estiveram envolvidos.
Após o término do encontro, houve
um momento de confraternização no
salão social, com distribuição de lan-
che e doces.
O João liatKsta é o agmte de o Estandarte da
O* IH de Som^ba. SP
(O Estandarte conta com 13 ^
assinantes na 6* IPi de Sorocaba)
w
Corat da Igreja de Ibiúna H
destacou-se com a
participação de 38 crianças
jh (1* foto acima).
n rni
o coral da 6* IPI de
Sorocaba (2^ foto) foi um
dos sete que compareceram
Vila Carrão
dos proj
Presb. Schubert CusU
l
15 de outubro
Dia do Professor.
A escola dominical da IPI de Vila
Cairão, em São Paulo, SP, homena-
geou os professores seculares no dia
20/10/2002. Na oportunidade, estive-
ram presentes as professoras Már-
cia Helena de Faria Ribeiro (esposa
do Presb. José Robeilo Russo Ri-
beiro, secretário do Presbitério Les-
te Paulistano), Judite Bicudo Cam-
pos Sales. Lazinha Cândido de Lara
e Elenice Emerick Borsany. Não '
compareceu, mas também foi homenaLica
do o Rev. Herculano Sampaio, que lecionoij
e dirigiu várias escolas da cidade de São Pau-
lo.
A homenagem foi uma iniciativa da cLis
se Heroínas da Fé e do seu professor, Prt ti
Professores da Escola Dominical recebem
homenagem na IPI de Vila Carráo
I
I
I.inoiro (lo
3dia evangélica
) Brasil
'D. somos convidados a imaginar, por uni
\greja de fala portni^uesa do século XIX. "
todos os professores, tanto os secu
lares como os da escola dominical.
o Schuhert é presbítero da IP! de
Vila Carrão, em São Paulo, SP
(O Estandarte conta com 22
assinantes na IPI de Vila Carrão)
Visando rememorar um culto do
século XIX foram mantidas as letras e
as melodias da época e, com recurso
do sintetizador, o som de um órgão de
mbos. Seguindo o costume da maior
parte das igrejas evangélicas da segun-
da metade do século XIX, o CD apre-
^ cantados de forma
B por crianç'as, adolcs-
H adultos, em uníssono,
apresentação de um
alistas demonstrando
'ocal. mas sim do rcs-
ingela dos cânticos de
e evangélica iniciante.
1 de ser pioneiro nas
dicas (antecedeu
dois anos) e no projcto
o utilizando a Bíblia
3. é considerado o Pai
no Português e Brasi-
fsticas de seus hinos
ressaltam ym Deus amoroso, bom.
bendito, que supre todas as necessida-
des físico-espirituais dos que chama
para acolher, perdoar e salvar - um
Deus próximo e pessoal - que reorga-
niza o sentido de suas vidas. Mostra
um Deus ferido, que se sacrifica, der-
ramando seu sangue na cruz e
i|ue através de suas chagas sal-
va o pecador. O Deus Salvador
L' I -ibcrtador. Rei e Pai dos cren-
tes, que alivia as dores dos pe-
cadores, dando esperança nes-
ta vida c na futura.
O ser luitnano apresentado
é um pecador Iragiíi/ado. impo-
tente, sofredor sem rumo, po-
bre descrente, presa fíicil de Sa-
tan.ls. Fsie ser humano é cha-
mado por Deus, que age citi seu
lugar e o salva, libertando-o do
medo do além. transformando-
o em filho através de Jesus.
Salvo, o antes vil pecador e
imerecedor da felicidade do céu.
pa.ssa a ser ovelha do divino pastor,
servo obediente ;"i lei, adorador que lou-
va a Deus, preparando-se para ir à
mansão celestial, à vida eterna de gló-
ria, graça, paz e de alegria no céu.
Espera-se com esta obra trazer à
memória um dos elementos mais pre-
ciosos das práticas litúrgicas dos pio-
neiros da evangelização do mundo
Iusóf(mo. Estes hinos foram cantados
desde o século XIX. tanto por igrejas
evangélicas kalleyanas como de outras
origens denominacionais em Portugal,
no Brasil, em Angola e nas igrejas por-
tuguesas das Antilhas (Trindade, St.
Kitts, St. Vincent. Demerara. Jamaica)
e dos Estados Unidos (Springfield.
Jack.sonville e Honolulu).
O Rev. Dmiglm inle^ra a p/jitipr jm.shrn( da
IPl do Sartmâ. cm Síio hmh. SP
(O Estandarte conta com 11
assinantes na IPI do Sacomã)
iro de 2003
standarte
Nossas igrejas
Novo templo em
Cassílândía
Presb, Raul Rezende e Silva
No dia 22 de setembro de 2002, com muita alegria e entusiasmo, foi feito o
lançamento da pedra fundamental do novo templo da IPI de Cassilândia. MS.
Toda a escola dominical de nossa amada igreja se movimentou para a
cerimónia.
O templo antigo, consagrado em 15 de fevereiro de 1969, já se tomara
pequeno para compí)rtar uma frequência de mais de duzentas pessoas nos
cultos dc domingo.
O atual pastor da igreja. Rev. Cláudio Alves Coutinho, constatando o de-
sejo e a animação dos irmãos e irmãs em construir um novo templo, "arrega-
çou as mangas da camisa" c. juntamente com o Conselho da Igreja, lançou o
desafio da constnição de uni templo moderno, com capacidade para 800
pessoas sentadas.
Foi nomeada uma comissão para tomar as devidas providências. Ela é
integrada pelos irinãos Vani. Presb. Ronaldo e Olney.
A antiga casa pastoral foi vendida e. com os recursos obtidos, deu-se
início à nova construção.
Todos os membros foram desafiados a contribuir. Graças ao bom Deus,
nunca faltaram os recursos até agora e a construção já está na fase de
acabamento.
Reunirani-se todas as classes no interior do novo templo. O Rev. Cláudio
fez uma leitura bíblica e, a seguir, trouxe breve mensagem alusiva ao evento.
Foi cantado o hino oíkial da IPI do Brasil. A cerimónia encerrou-se com
uma oração e Bênção Apostólica.
Hoiil f pnsliilfm r af/cn(f de O EaUnidarle <lfi 1PÍ i!r Ca.ssU/ltuHa, MS
(O Estandarte conta com 21 assinantes na IPI de C&ssilándia)
Projeto Restauração
da Igreja da
Colonínha
Rev. Kim A. Kingshill
Unçamento da pedra fundamental do novo templo da IgrejadecSIdia
com capacidade para 800 pessoas '
Estamos desenvolvendo o Projeto
Restauração da IPI Coloninha, em
Florianópolis, SC. Queremos compar-
tilhar as bênçãos e lutas de um mês de
trabalhos.
Começamos com 30 pessoas da
Igreja da Coloninha, 3 do Projeto Siloé
e duas psicólogas voluntárias de ou-
tras igrejas (IPI do Estreito e Igreja
Metodista).
Estamos na fase de implantação do
projeto restauração, que tem como
objetivo o fortalecimento das pessoas
da igreja através de grupos de apoios
e de oração. As atividades são as se-
guintes:
INedecod - Núcleo de Es-
tudo da Dependência e Co-
Dependência. com 22 pesso-
as. Esse grupo se reúne quinzenalmen-
te. Começamos estudando as drogas
mais conhecidas como maconha, co-
caína, álcool, cigarro e crack.
2Codep- Grupo da Co-Depen-
dência para famílias de de
pendentes químicos e para
aqueles que têm muitas lutas familia-
res. Esse grupo é de 15 pessoas. Ele
também se reúne quinzenalmente e
estuda a co-dependência. Em grupos
pequenos, as pessoas discutem, desa-
bafam e oram juntas.
3 Gad - Grupo de Apoio ao
Dependentes. Esse grupo é
de 6 pessoas e se reúne toda
sexta feira. Depois da reunião, temos
a parte social na casa de uma família
que faz parle do Codep. Esta parte
social é para que os dependentes per-
cebam que eles podem se divertir sem
qualquer tipo de droga. Sempre uma
família faz o jantar daquele dia. De-
pois de jantarmos juntos, fazemos brin-
cadeiras com os dependentes e famíli-
as, oramos e cantamos. E nessa hora
que podemos perceber cada dependen-
te com mais naturalidade.
4 Temos o grupo de oração
que começou se reunir um
mês antes do projeto come-
çar. São 8 pessoas fixas e convidados
que oram especificamente peio proje-
to. toda sexta às 8h00. Esse grupo tem
como líder nossa irmã Presb. Berenice
Doni de Araújo.
5 Bazar Restauração com coi-
sas doadas pela igreja e co-
munidade e vendidas por pre-
ços baixos (de R$ 0,50 a R$ 10.00) com
o objetivo de pagar pelas cópias dos
materiais que usamos nas várias reu-
niões.
E importante ressaltar que não con-
sideramos o Projeto Restauração so-
mente um projeto social, mas um pro-
jeto de evangelização direta, pois o
maior terapeuta desse projeto é Jesus
Cristo. Aplicamos a ciência, a parte
social, psicológica e física para o tra-
tamento, mas a parte espiritual é a mais
discutida e aprendida neste projeto,
porque acreditamos que a restauração
final vem de Jesus Cristo.
(informações:
e-mail; kimceu@intercorp.com.br
site: www.ceceukingshiliml.com -
Reva. Regina Niura:
reginaniura@ig.com.br)
o Rei\s. Kim e a Afiss. Cecéu trabalham no
Pmjcto Restauração da IPI da Cohninlui, em
Floria nó/jol/s, SC
(O Estandarte não tem nenhum _
assinante na IPI da Coloninha
)onoiro (lo
Nossas igrejas
Sínodo Sudoeste Paulista promove II
Encontro da Juventude
Rev Ricardo Bruder
Foram três dias de muita comunhão
com Deus, com os jovens e com a na-
tureza, no II Encontro da Juventude,
promovido pelo Sínodo Sudoeste
Paulista da IPI do Brasil.
O nosso acampamento Cristo é
Vida, às margens da represa Jurumirim,
em Avaré, SP, ficou completamente
lotado de jovens e adolescentes dos
Presbitérios de Botucatu, Ourinhos e
Central Paulista.
Realizado no feriado prolongado de
1 5 de novembro de 2002, podemos di-
zer com toda certeza que o encontro
"Foi dez!"
O tema foi: "Em busca de uma vida
cristã com qualidade". Estiveram à
frente das preleções o Rev. Clayton
Leal da Silva, presidente do Sínodo, que
fez a mensagem de abertura do en-
contro, e o Rev. Maurício Silvas de
Araújo, pastor da IPI de Chavantes.
SP, que trouxe as outras mensagens.
Sob a liderança dos Revs. Ricardo
Bruder, pastor auxiliar da IPI de
Ourinhos, SP, e Clayton Leal da Silva,
presidente do Sínodo, além do Adilson
Schneider, administrador do Acampa-
mento Cristo é Vida, auxiliados por
uma óíima equipe de voluntários {jo-
vens de Avaré e Botucatu), o evento
suplantou as expectativas!
Participaram cerca de 150 jovens
das cidades de Avaré, Botucatu,
Chavantes, Ourinhos. Lençóis Paulista,
Santa Cruz do Rio Pardo, Salto Gran-
de, São Manoel e Londrina.
O evento só foi possível graças à
parceria entre o Sínodo Sudoeste
Paulista e o Acampamento Cristo é
Vida. Além de todos os quartos e cha-
lés ocupados, muitas barracas acomo-
daram os participantes.
O que mais se destacou no encon-
tro foi o fato de muitos jovens terem
se decidido a assumir um compromis-
so mais sério com o Reino de Deus,
entregando a vida inteiramente ao se-
nhorio de Jesus Cristo, além das exce-
lentes preleções. um louvor muito ani-
mado e a intensa comunhão desenvol-
vida entre os acampantes.
Também destacaram-se os janta-
res caracterizados; na primeira noite,
foi o jantar do futebol e, na segunda
noite, um jantar à moda italiana, com
tarantela e tudo. Houve premiações
para as melhores caracterizações e foi
muito divertido.
Agradecemos a
Deus pelo encontro e
rogamos a Ele que os
frutos permaneçam.
Esperamos ansiosos o
III Encontro, que com
toda certeza será uma
bênção.
Foram três dias de
comunhão com Deus,
com os jovens e com
a natureza
O Hrr. It/rfin/fj r pnslor
assiste hIv í//i U'Í <!<'
Ourinhos (' foi o
orf/aiiizminr firrnl <Ui
flTIllfl
Participaram cerca de 150 jovens de Avaré. Botucatu Çhavantes
Ourinhos. Lençóis Paulista. Santa Cruz do R.o Pardo. Salto Grande.
São Manoel e Londrina
Vmk- tM>\\.\ liijMii' |Jíini- n.i IiikTíH-1
www.cristoevida.org
Reservas: Tel.: (14) 3766-1270
ou Celular: (14) 9790-2512 Fax.: (14) 3732-1754
E-maU: crl8toevída@bol.com.br
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IPI do Brasil
^0
Idneíro de 2003
standarte
COORDENADORIA NaCIONAL DE AdULTOS
VIII Congresso Nacional
Inallda Bicudo
A CoordenatJoria Nacional de
Adullos promoveu, nos dias 15. 16 e
17 de novembro, o VIU Congresso
Nacional de Adultos, que reuniu apro-
ximadamenic 650 congressistas dc di-
versas regiões do Brasil em Aracru/.,
ES. Mais um marco foi registrado na
história da IPI do Brasil através da
participa(;ão comprometida dos adul-
tos, que representaram 4 1 presbitérios
c 28 coordcnadorias regionais.
Uma das razões que levou a CNA
a realizar este congresso no Hspírilo
Santo f oi propiciar melhores condições
de participação íls delegações do Norte
e Nordeste do país. A escolha do local
agradou a lodos pela exuberante ma-
ravilha da natureza e as boas acomo-
dações.
O tema do congresso "Juntos
Celvbnuido Cem anos de IPIB".
sob o texto bíbhco inspirador: "Eapaz
de Deus, para a qual também fostes
chamados em um corpo. Jomiru- em
vossos corações: e sede agradeci-
dos " (Cl 3.15), foi desenvolvido em
grupos de estudos, nos quais foram tra-
balhados os diferentes aspectos da his-
tória presbiteriana independente no
Brasil, com um único objetivo: reavivá-
la e torná-la fonte de inspiração e
aprendizado aos participantes do con-
gresso.
Os sub-temas desenvolvidos fo-
ram: Conhecendo nossa história -
Rcv. Éber F. S. Lima; Identificando
com a ÍPíB - Rev. Silas B. Dias; Cem
anos de Liturgia e Música - Rev.
Fernando Bortoletlo Filho; Povo de
Deus: Trajetória e Mensagem - Rev.
Roberto V, C. Themudo Lessa; e Va-
lorizando nossas Raízes - Psic.
Catarina Denise R. Osoegawa.
A diretoria da Coordenadoria Na-
cional, após uma reflexão sobre as
avaliações recebidas, concluiu que os
objetivos foram atingidos e inúmeras
bênçãos foram alcançadas.
Uma nova diretoria foi eleita num
clima de amor fraterno e cordialidade
cristã, não obstante as divergências de
idéias e convicções apresentadas atra-
vés das plataformas de trabalho pelas
duas chapas que concorreram.
Hoje estamos de volta ao aconche-
go dos nossos lares e ainda sentimos o
aroma, o calor e as emoções que usu-
fruímos nos dias que juntos estive-
mos.Somos gratos pela confiança em
nós depositada, ao nos reconduzirem
à direção da Coordenadoria Nacional
de Adultos.
Esperamos não faltar com nossa
responsabilidade perante Deus e pe-
rante o povo que nos escolheu.
Conclamamos todos os líderes re-
gionais e locais a nos ajudarem a exer-
cer uma liderança que ouça e veja a
necessidade de cada região, e que te-
nha atitudes concretas e propostas de
soluções.
Temos muito a realizar, mas, se não
iMPmSÕlS SOM o CONGRESSO
contarmos com o apoio do povo de
Deus. com as incessantes orações dos
nossos líderes eclesiásticos e se não
tivermos bem claro em nossas mentes
que o trabalho pertence ao nosso Deus.
não será possível terminar mais esta
caminhada.
Que Deus nos sustente, fortaleça
a nossa fé, reavive em nós as forças
da memória para que possamos, jun-
tos na mente e coração, servi-lo com
perfeição e, assim, as obras de nossas
mãos serão por Ele confirmadas.
Ao iniciarmos 2003 desejamos que
nós adultos da IPI do Brasil sejamos a
trombeta a proclamar o jubileu da igreja
que nos sustenta, ama e nos acolhe
como seus filhos.
"100 anos de IP! do Brasil -
Proclamai o perdão, fazei soar a
trombeta para que toda a nação
brasileira nos ouça".
A liuiilda é n presidente dn Coordenadoria
Narmuil de Adíi/fos da IPI do Brasil
Achei muito bom. Aióm da parte de instrução, a parle de comunhão foi muito significativa
Mais uma vez a Coordenadoria Nacional de Adultos da IPI do Brasil está de parabéns, porque
atingiu os seus objetivos. Estou muito contente de ter participado do VIII Congresso Nacional de
Adultos (Rev. Prof. Josué Xavier, Assessoria de Imprensa e Comunicação da IPI do Brasil).
Nacional de Adultos foi uma alegria muito grande. Cremos que Deus tem projetos para nossa
igreja, a partir dos seus leigos e principalmente da Coordenadoria Nacional de Adultos
(Rev. Euclides Luis do Amaral. IPI de S.Francisco do Sul, SC).
Eu creio que o Congresso está sendo uma grande bênção, na medida que estamos
assistindo palestras com assuntos muito interessantes, sem contar a oportunidade de conhecer
pessoas das mais variadas parles do nosso pais, trocando expenéncias, tendo oportunidade de
levar para suas igrejas novas maneiras de vivenciar esta fé cnstã e vida, na IPI do Brasil
(Rev. Luís Pereira de Souza. IPI de V. Carrão, S.Paulo).
PHronin^r T ^ grande oportunidade que a igreja tem de se
patoes,oquesignif.caointeresse da igreja
peloseucrescimento.AchoqueostemasabordadosforamVun«
estarpordenro desta situaçào.paracontinuarasua marcha de cricimento
(R^v. Leontlr^o Farias dos Santos, presidente da Assen^bléia Geral da IPI do Brasil,.
Uma das grandes emoções que experimentei nos últimos anos foi estar participando do
VIII Congresso Nacional de Adultos da IPI do Brasil, ver uma forca leiga viva e brilhante e saber
que a nossa igreja não está mal .como muita gente está dizendo. Ver este Congresso me deixou
muito animado quanto ao futuro desta igreja centenária, onde o toque da graça divina nos
nossos pais no passado criou uma igreja apaixonada. Este Congresso me revelou uma igreja
apaixonada não apenas pela suas origens, mas apaixonada pela sua missão
(Rev. Assir Pereira, IPI do Cambuci, São Paulo).
V
A gente pode avaliar o Congresso por vários pontos de vista: 1 ) Organização - f^uíto
bem organizado. Muita gente voluntária trabalhando aqui e acolá- Isto dá segurança aos
congressistas; 2) Local - Ainda que o local de reuniões náo foi adequado, a estrutura toda deste
complexo foi muito boa para todos os congressistas, dando assim um clima gostoso de estar aqui;
3) Conteúdo - A proposta da Coordenadoria Nacional de Adultos foi atingida, no que tange a
"Juntos Construindo Um Novo Momento", para a IPI do Brasil.Creio que lodos os palestrantes
procuraram atender a este tema. naquilo que eu pude participar, mesmo tendo sido um dos
palestrantes. Fui muito ennquecido, não pelo fato de ter preparado palestras, mas de ter ouvido
muita coisa boa para a vida da nossa igreja. É um momento em que estamos recuperando a
Conheça a nova coordenadoría nacional
Coordenadora
Inaílda Bicudo
Li
' Membro do IPI de Vilo
Aparecido, SP
' Coordenodoro Nocionol de
Adultos- 1999-2002
Oiretoro oposentoda de Escolo do
Rede Esfoduol de Sôo Paulo
Coordenodoro do Deportomenio
de Mulheres do RegiõoSule
Andino do AIPRAL (Alionço dos
Igrejos Presbitetionos e
Reformodos do Américo Lotino)
ÍAODICtiA MEIRA CARDOSO
CAZHLA
Membro do 4° IP! de Londrino
Coordenodoro Regionol de Adultos do
Presbitério de Londrino
Assessoro Nocionol do CNA
Secretórifl do Esc. Centrol do IPI do Brosil
JOÃO WILSON CAMIIO
Membro do IPI deQuitoúno
Coordenador Regional de Adultos do
Presbitério Novo Ososco
Coordenador Locol • duos gestões
funcionório do Secretoíto de Segurança
Pública
NOEMI MACHADO ALVES
Membro do IPI de Vilo Aporeddo
Coordenodoro Nocionol de Adolescentes
Membro do Secretorio de Educojõo
do IPI Vila Aporecido
Membro do Fórum de Mulheres
Negros de São Poulo
Psicóloga clínico
Professoro do Rede Estoduol de ensino
Hó lóonos
AIMER VANDERLEI
fERREIRA
Membro do ]" IPI de Sonto Andté
Coordenador Regionol de Adultos do
Presbitério do ABC
Presbítero ho lOonos
Professor de Escola Dominitol
Motorista Executivo
EDVANEn VIEIRA BORDIM
Membro da IPI de Chovantes
Coordenodoro Locol de Adultos
Assessora do Cooidenadorio Regionol
Professoro do Escola Dominicol
Diretoro do Creche do IPI de Chovantes
Professoro do Rede Estoduol de Ensino de
Soo Poulo
DALTRO IZÍDIO DOS SANTOS
Membro do 1° IPI de São Poulo
Assessor Nocionol do CNA
Presbítero ho ]2onos
Membro do Comité Internocionol do
Voluntariado
Coloborodor do Associação Evongélico
Beneficente
Coordanador
Ezequiel Cazeila
Membro do 4" IPI de
Londrino
Coordenador Regional do
Presbitério de Londrina
Presbítero hõ 10 anos
Professor do Escolo
Dominical
Funcionário do Infroero, em
londrino, hó 18onos
nossa auto-estima, valorizando a nossa igreja como denominação como um dos ramos da
igreja de Cristo, É um Congresso histórico, pois ele acontece no âmbito do Centenário
(Rev. Paulo Melo Cintra Damião. IPI Central de Presidente Prudente, SP}.
Eu estou encantadíssimo com o que estou vendo aqui. IVIuito bem organizado, as
pessoas bem participativas, as coisas correndo às mil maravilhas. Acho que melhor do que isto é
difícil achar, Eu amei. Tem gente da minha caravana que não quer ir embora hoje; quer ficar aqui
durante a semana. De modo geral, foi muito bom. Bastante emocionante. Eu me emocionei muitas
vezes aqui. Houve mpmentos que as lágrimas chegaram, pois a gente sentiu e continua sentindo
a presença de Deus (Presb. Jessé Roschlllng. coordenador regional de adultos do Presb. Rio de
Janeiro).
Em primeiro lugar, eu queria expressar a minha alegria pela realização deste VIII
Congresso Nacional de Adultos. Meu entusiasmo pela maneira como o Congresso foi realizado;
também a minha apreciação pelo esforço da Coordenadona Nacional de Adultos, sua equipe,
particularmente dos coordenadores Inailda e Alípio, que correram tanto, fizeram tudo o que
podiam, deixaram muitas vezes seus afazeres familiares e pessoais para se envolverem nos
preparativos deste Congresso. Então toda equipe está de parabéns e a IPI do Brasil, no final de
tudo. é a grande vencedora neste VIII Congresso de Adultos. Em segundo lugar, a minha
palavra é de apreciação pelos resultados. Foram excelentes. Pelo menos os primeiros resultados
colhidos, expressos nas palavras dos congressistas, mostram que o Congresso atingiu os seus
objetivos. Se olharmos o tema do Congresso "Juntos Construindo um Novo Iviomento". levando
com isto os leigos da igreja a celebrarem de modo responsável o nosso Centenário, creio que
realmente os objetivos foram alcançados. Dentro das nossas possibilidades e levando em conta
nossas limitações, acho que fizemos um excelente Congresso.Estáo de parabéns todos os
leigos da IPI do Brasil (Rev. Éber Ferreira Silveira Uma. secretário executivo da IPI do Brasil).
V Achei o Congresso muito importante, muito válido. Parabenizo a direção da CNA, E a
minha impressão, na área em que eu atuei, é que o povo da igreja deseja falar sobre as coisas
da igreja, particularmente sobre música e liturgia. Senti muita disposição para o diálogo, para
uma análise crítica e profunda das coisas da igreja. Eu gostei muito. Acho que é muito difícil
organizar um encontro para 600 pessoas. A Coordenadona Nacional de Adultos foi muito feliz
{Rev. Fernando Bortolleto Filho, professor do Seminário Teológico de $. Paulo)
o secretáno de missões da igreja tem que olhar sempre com uma visão missiológíca
num congresso como este. E dentro desta perspectiva o que eu vejo é que o congresso teve
muito pouco de açào missionária. Por exemplo: quatro dos preletores eram professores de
seminário e uma psicóloga (área de humanas), Não teve nenhum da área de missões.
Poderia-se dizer que os pastores têm visão missiológica.Mas os temas também não eram de
missões. Então, acho que o congresso deixou a desejar. Até porque foi com muito custo que eu
consegui um tempinho pra falar. Tive que negociar, inclusive dizer que vina toda a Secretaria
de ivlissóes. Me deram quinze minutos. Depois, reclamando um pouco, consegui um pouco
mais de tempo. O que eu acho é que a igreja precisa dar uma atenção a obra missionána, até
para que a gente possa realmente alertar em relação a alguns problemas muito sérios que
estão acontecendo na vida da igreja (Rev Sllvànio SHas Ribeiro Cabnal, presidente do Sínodo
Rio de Janeiro e secretário de missões da IPI do Brasil).
Nossos SEMINÁRIOS
Conheça os formandos de 2002
Cinco anos numa noite
Jíiiro Cdinilo
Alceu Cândido Lemes - Monografia 'O Ministério
Feminino". Exegese; "/ Connlios 12. 12-31'
Cícero Alexandre dos Santos - Monografia: 'A Graça de Deus
em Relação ao Ser Humano". Exegese: 7 Timóleo 3. 14-16'
A Calcdral Evangélica de São
Paulo parecia menor para as mais de
8(K) pessoas que compareceram à for-
matura da Turma Rcv. Paulo Sérgio
dc Proenva. realizada na noite de sá-
bado, dia 7 de dc/cmbro, para a ale-
gria dos 1 8 formandos do Seminário
Teológico dc São Paulo.
Na capa do boletim, um artigo
intitulado "Cinco Anos Lsta Noite"
tentou traduzir a passagem dos alunos
pelo Seminário.
Além do patrono da Inrnui, Rev.
Paulo Proença, os formandos lambem
homenagearam outros dois professo-
res, o Rev. Fernando Borlolleto Filho
(paraninfo) c o prcsidenic da Assem-
biéia Geral da IPI do Brasil. Rcv.
Leontino Farias dos Santos, que foi o
orador sacro, halando em nome da tur-
ma. Jairo Camilo tc/ questão de agra-
decer individualmente a cada profes-
sor daquela Casa de Profetas pela pa-
ciência, carinho e dedicavão, e aos fa-
miliares que. nas suas palavras, "arca-
Pormandos de 2002
ram com o ónus da nossa ausência":
Nesses cinco anos. vencemos muitas
ilusões. ..Na solidão, real. de noites
quentes e frias, lá no Seminário Teoló-
gico de São Paulo, nosso cérebro à
toda, numa idade em que se está entre
a descoberta da experiência e a matu-
ridade c desesperança, organizamos o
mundo à nossa maneira, no nosso jeito
de ser presbiteriano independente, e
nos convencemos de que somente a
graça de Deus nos basta e nos dará
determinação para seguir em frente".
0. Jairo é Joru/ilixfa e vandulato rw
minislérif) do Pmbitério de Osasm
Melhores Momentos
1 - O patrono da turma, Rev, Paulo Sérgio de
Proença
2 • O coral da 1* IPI de Sorocaba abrilhantou a
festa
3 ■ O paraninfo, Rev. Fernando, e o presidente do
Seminário, Rev. Gerson Correia de Lacerda.
durante a colação de grau
4 ■ O presidente da Assembléia Geral da IPIB, Rev
Leontino. (oi o orador sacro
5 - A cantora Jaqueline Prado Camilo ofereceu a
música "Amigos Para Sempre" como fiomenagem
em nome das esposas dos formandos
6 • O orador da turma, bacharel Jairo Camilo
Daniel Souza Rosa - Monografia: "Missào e
Diaconia r^a IPI do Brasil". Exegese; "Salmo 126"
Enlas Caetano dos Santos - Monografia: "Igreja Cristã
e o Compromisso do Remo de Deus". Exegese:
'Filioenses 3. 12 - 16'
Fernando de Sousa Lyra - Monografia: 'A Igreja nç
Caminho da Cruz: um Desafio Eclesiolóçlco". Exegese:
"Ezequiel 37. 1-4'
Jairo Camilo - Monografia: 'Ser Mulher no Plano
de Deus - Uma releitura da Bíblia e da vida na ótica
das mulheres'". Exegese. '/ Samuel 16- 14-23"
Jizar Ribeiro - Monografia; 'Pastoral de Liturgia
para a Igreja de Hoje': Exegese: 'Filipenses 2. 5-11'
José Carlos Lacerda - Monografia: 'O Reino, de
Deus na sua temporalidade" Exegese: "Salmo 121'
Luciano de Souza - Monografia: 'Jesus e a lei dos
Judeus' - Uma análise da Palestina no século I como ponto
de partida para uma reflexão sobre o protestantismo
brasileiro": Exegese: 'Êxodo 3. 7- 12'
Márcio Santos de Miranda - Monografia: 'Justi
uma Questão de Vida ou Morte" Exegese: "Isaii
Nelson José Novaes - Monografia: "Ação Pastoral Juni
ao Eniçrmo na Perspectiva da Morte" Exegese: "Amós 7.
10-17'
Obidiel Sotério Pereira - Monografia: "O Presbiterianismo e
sua Missão no Brasil". Exegese: 'Marcos 1:
Omar Demétrios de Oliveira - Monografia: "A Relevância
do Ministério de Jesus numa Sociedade Empobreçid^"
Exegese: 'Marcos 10. 13-17'
Ranilson Santana Júnior - Monografia; "_A
Justificação Pela Fé nas Tradições Luterana e
Reformada" Exegese: "Salmo 90. 1-1 r
Robson de Carvalho - Monografia: 'Os Dons do
Espirito: Desafios para a Ipreia Protestante Brasileiràr\
Exegese: "Salmo 120'
Silas de Souza - Monografia; "A Oração e Suas Práticas'^.
Exeoese: 'Salmo 15"
Nossos Seminários
Formatura em Londrina
Rev. Silas de Oliveira
Formandos 2002
A tumia "Rcv. João Batista Ribeiro Neto", do Seminário dc Londri-
na, foi composta pelos seguintes fomiandos/as:
O Seminário Teológico "Rev. Antonio
de Godoy Sobrinho", em Londrina. PR. re-
alizou no dia 7 de dezembro culto em ação
de graças e colação de grau da turma
"Rev. João Batista Ribeiro Neto" (17"
turma) de graduados em teologia. O even-
to aconteceu nas dependências da P' IPI
de Londrina (Espaço Esperança), às
!9h30.
Somos gratos a Deus pela participa-
ção efeíiva das igrejas, tanto da cidade
quanto dos familiares e amigos dos
formandos de diversas regiões que pre-
encheram todo o Espaço, que tem capaci-
dade para cerca de 1.800 pessoas.
O Seminário de
Londrina entregou
à IPI do Brasil mais
27 alunos, represen-
tando 1 7 presbitéri-
os da nossa deno-
minação. O prega-
dor da noite foi o
Prof. Dr. José
Adriano Filho, que
baseou sua mensa-
gem em Isaías 7.1-
ção Teológica (SET), Rev. Jonas Ara-
ijjo. que deixou com os formandos/as
uma palavra de incentivo e desafio
nesta nova etapa da vida. Represen-
tando a IPI de Londrina, panicipou
o Rev. Paulo Roberto de Farias.
Abrilhantando a festa, recebemos
o Coral e Orquestra da 1" IPI de
Maringá, PR, sob a regência do Dr.
Waldemar de Moura Júnior. Foram
momentos marcantes devido às can-
ções e dedicação de todos os irmãos e
irmãs na participação do grupo.
Ao chegar ao final de mais um ano
somente temos que agradecer. Em
9, dando ênfase à expressão do versículo
9: "se não crerdes, não permanecereis".
Logo após a colação de grau. falou o
paraninfo da turma Rev. Prof. Rubens
Ruprechet, que, em uma palavra direta e
sábia, deixou com os graduados e gradua-
das uma mensagem de alerta e esperan-
ça, ensinado a todos que é tempo de ali-
mentar e ser alimentado com sólido ali-
mento que vem através do evangelho.
Na oportunidade, contamos com a pre-
sença de diversas autoridades locais além
do representante da Secretaria Educa-
meio às lutas. Deus tem nos
agraciado, dando-nos a opor-
tunidade de vermos vidas sen-
do encaminhadas ao ministé-
rio pastoral, com vistas ao
crescimento do seu Reino.
Agradecemos a todos os que
colaboram conosco! Ao cor-
po docente que, com dedicação e es-
mero, exerceu o ministério do ensino;
aos funcionários e funcionárias que.
com amor. têm exercido o trabalho dia-
a-dia; às igrejas e presbitérios pelo
companheirismo e oração que nunca
têm nos faltado. Que Deus. na sua in-
finita misericórdia continue a abenço-
ar a todos.
O Hpi: Sif/i.s r prcsidniU- do Seminário
Rrvs. António de (iwloy Sobrinho, cm
Londrina. I'R
AIflx Sandro dos Santos
Presbitârio Assis
Monografia A Educação Religiosa como
Instrumento para a Prática da Cidadania -
Amós 1 3-5
Alfeu Zilli Silveira
Presbilérío São Paulo-Minas
Monografia: O Louvor ao Deus Vivo - Amós
16-8
Anderson Luis da Silva
Presbilério Arapongas
Monografia A Obra Consoladora de Deus -
Amós 1.9-10
Carlos Alberto Ferreira
Presbilâno Mato Grosso do Sul
Monografia: A Igreja e a Prática da
Hospitalidade - Amos 1 11-12
Dirceu Gulemberg de Barros Júnior
Presbilôrio Londnna
Monografia: A Paternidade de Deus ■ Amós
1.13-15
Edivaldo Antonio Romagnoll
Presbitério Maringá
Monografia; Nova Criação: Uma Mensagem
da Esperança - 1 Coríntios 3. 18-23
Edmilson Severino Leite
Presbitério Assis
Monografia: A Açào Solidária de Deus • Amós
2-1-3
Edson Aparecido Macfiado
Presbitério Sul de Sào Paulo
Monografia: O Reinado Libertador de Deus
para os Pobres - / Coríntios 1. 17-25
Éfika Godoy Juncker
Presbitério Centro -Oeste Paulista
Monografia: Atuaçáo da Mulher na História
da Salvaçáo - Amós 2.4-5
Gislaine Macfiado
Presbitério Catariner^se
Monografia: A Vida Além do Ventre - Amós
3.13-15
Hélcio Passos
Presbitério Londrina
Monografia: A Unidade da Igreja ■ 1
Coríntios 4. 1-5
João Batista Teixeira
Presbitério Araraquarense
Monografia: Fundamentos da Fé para uma
Prática Solidária - 1 Coríntios 5 1-13
José Antonio Aparecido Calaça
Presbitério Sul de Sáo Paulo
Monografia: A Educação Cristã como
Instmmento para uma Sociedade Melhor - 1
Coríntios 9. 19-23
Juliano Caetano Soclo
Presbitério Maringá
Monografia: A Reconciliação do Ser Humano
com Deus: Uma Iniciativa Divina -
Apocalipse 1911-16
Marcelo GIrotto
Presbitério Assis
Monografia: O Povo de Deus e a Justiça
Social - 1 Coríntios 11. 17-34
Marelo Alexandre de Vasconcelloi
1 • IPI de Londrina
Monografia; A Opressão como Causa do
Sofrimento Social - 1 Coríntios 2.1-5
Marelo Bergamo de Araújo
Presbitério Sorocaba
Monografia: Práxis Solidária: Ação Re-
Humanizadora - Amós 5, 18-20
Marco Aurélio Carvaltio Pereira
Presbitério Londrina
Monografia: Ensino Religioso Cristão:
Agente Translormador do Individuo e dá
Comunidade - Amós 6. 1-7
Narciso Severino Nunes de Souza
Presbitério Paranaense
Monografia Proclamação da Palavra de Deus
e suas Consequências - Amós 7, 1-3
Reinaldo Ribeiro Marques
Presbilório Central Paulista
Monografia: A Importância da Família no
Processo de Transmissão da Fé Judaico-
Crlstá - 1 Corlntios15.1-}]
Rodrigo Moreira Martins
Presbitério Campinas
Monografia: £lica Gerada pela Palavra de
Deus ■ Amós 7.4-6
Rogério Severino Nunes
Presbitério Oeste^do Paraná
Monografia: A Libertação de Deus na
Perspectiva do f^obre - Amós 7.7-9
Samuel Levy Trindade Júnior
Presbilôrio Mato Grosso do Sul
Monografia; A Ação Libertadora de Deus -
Amós 8. 1-3
Tiago Alves Cintra Damiéo
Presbitério Presidente Prudente
Monografia: O Ministério Sacerdotal do Povo
de Deus - 1 Coríntios 9.24-27
Vandergleison Judar
Presbitério Londrina
Monografia: Relação Harmónica entre Ser-
Humano e Criação em uma Perspectiva
Ecológica - Amós 9.11-15
Volnei Merllnl Filho
Presbilério Londnna
Monografia. Uma Espirilualidade Bíblica
Encarnada - 1 Coríntios 10.1-13
Wanderfey José de Souza
Presbitério Assis
Monografia: Ação Social como Testemunho
Cristão - 1 Coríntios
1.26-31
Ijnt-lro de 2003
standarte
Nossos SEMINÁRIOS
FtitDS; divulga A>
ASTE lança livro em São Paulo
Rev. Fernando Bortolleto Filho
A Associação de Seminários Teo-
lógicos Evangélicos - ASTE - é uma
instituição empenhada na melhoria da
qualidade do ensino teológico no Bra-
sil. Ela congrega seminários de diver-
sas denominações c uma das suas fren-
tes de trabalho é a publicação de li-
vros teológicos. Principalmente no iní-
cio de sua história, a ASTE publicou
obras clássicas da teologia, as quais
foram traduzidas e. certamente, bene-
ficiaram um grande número de estu-
dantes brasileiros. A partir de deter-
minado momento, a ASTE sentiu que
deveria dar espaço, em seu projcto
editorial, para obras de autores brasi-
leiros, o que estamos retomando alu-
almente. pois a reflexão desenvolvida
em nosso país deve continuar tendo
espaço.
A publicação do livro Fé e Com-
promisso, do Rev. Eduardo Galasso
Faria, está inserida na preocupação
acima indicada, O Rev. Galasso é pro-
fessor no Seminário Teológico de São
Paulo e desenvolveu sua pesquisa no
curso de mestrado estudando o pen-
samento e a obra de um missionário
presbiteriano que passou pelo Brasil,
deixando uma sólida e positiva influ-
ência, o Rev. Richard Shaull. O livro
Fé € Compromisso, publicado pela
ASTE. ira/ o resultado dessa interes-
sante pesquisa.
O lançamento do livro ocorreu no
dia 3 de dezembro de 2002, no auditó-
rio do Seminário Teológico de São Pau-
lo. Entre outras pessoas, estiveram
presentes o presidente da Assembleia
Geral, Rev. Leontino Farias dos San-
tos, e o Rev. Antonio Gouvêa Men-
donça, pastor da nossa igreja, que fez
parte da banca examinadora que ava-
liou o trabalho de mestrado do Rev.
Galasso.
O livro já está à disposição na Li-
vraria Pendão Real. Recomendamos
a leitura, pois devemos tentar reverter
a situação de certo desinteresse pelos
fatos importantes da história do
presbiterianismo em nosso país. O li-
vro não é propriamente um texto bio-
Rev. Antônio Gouvêa Mendonça, Priscila, Eduardo Galasso, Elizeu R. Cremm e
duas participantes do evento
Rev. Galasso e
família: Júlia,
Adriano e Priscila
Revs, Eduardo
Galasso Faria,
Gerson Correia
de Lacerda,
Marcos Paulo
Monteiro da
Cruz Bailão e
Éber Ferreira
Silveira Lima
gráfico, mas uma reflexão equilibrada
sobre um momento importante do nos-
so protestantismo.
Como foi informado na edição an-
terior de O Estandarte, o Rev. Richard
Shaull faleceu no final do mês de ou-
tubro nos Estados Unidos. O livro, ao
analisar o presbiterianismo sob o im-
pacto da sua presença, também pres-
ta uma justa homenagem a um missio-
nário inteiramente compromissado com
a fé cristã.
O Rev. Fernando é profe.^sor do Seminário
Teológico de Paulo e secretário geral da
ASTE
O livro Fé e
Compromisso -
Richard Shaull e a
Teologia no Brasil, do
Rev. Eduardo Galasso
Faria,
pode ser adquirido na
loja da Editora Pendão
Real.
Antigas notícias, muito atuais
(Lucas 2.8-11; 24.1-6; Atos 1.9-11)
Rev. Valdir Alves dos Reis
Nos textos indicados, encontramos
três grandes notícias. Notícias que fo-
ram anunciadas por anjos de Deus.Tais
notícias têm, através dos séculos, to-
cado muitos corações, trazido esperan-
ça e revelado o grande amor de Deus
pelo ser humano. Nelas percebemos a
síntese do evangelho de Deus, cujo
propósito é abençoar vidas em toda a
terra.
Vejamos quais são estas grandes e
antigas notícias, que são, ao mesmo
tempo, muito atuais.
1) A notícia do nascimento
de Jesus (Lucas 2.8-11)
''Eis que vos trago novas de
grande alegria, que será para todo
o povo. Pois, na cidade de Davi.
vos nasceu, hoje, o Salvador, que é
Cristo o Senhor'\
Que notícia extraordinária! A sal-
vação chegou! Isto foi divulgado em
primeira mão a alguns pastores de
Belém, que ouviram a boa nova cer-
cados pelo resplendor da glória de
Deus. Ela mudou o curso da história,
alegrou corações e emocionou vidas.
Deus cumpriu suas promessas.
Nasceu Jesus, o Filho do Deus. que
"estava reconciliando consigo o mun-
do". Foram "novas de grande alegria",
amplamente divulgada naqueles dias.
Deus visitou o seu povo. através de
Jesus: "E o verbo se fez carne e ha-
bitou entre nós, e vimos a sua gló-
ria" (Jo 1.14).
Muitos viram a glória de Jesus.
Simeão após encontrá-lo louvou a
Deus dizendo: "Despede em paz o teu
servo, porque os meus olhos já vi-
ram a tua salvação" (Ix 2.30).
Felizes são aqueles que já prova-
ram da salvação que está em Cristo
Jesus. Você já teve este encontro com
Jesus?
2) A notícia da ressurreição
de Jesus (Lucas 24.1-6)
Após a morte de Jesus na cruz., seu
corpo foi depositado em um túmulo. No
primeiro dia da .semana, algumas mu-
lheres, que estavam Junto a este
túmulo, tiveram uma surpreendente
notícia. Anjos de Deus. com vestes
resplandecentes, proclamaram algo
extraordinário e de suprema importân-
cia para o mundo: ''Por que buscais
dentre os mortos aquele que vive?
Ele não está aqui. mas ressuscitou! "
(Lc 24. 5-6).
Que divulgação emocionante! A
morte não pôde prender o filho de
Deus. A terra não conseguiu reler em
seu interior o seu próprio criador. Je-
sus ressuscitou!
Felizes os que creêm nesta verda-
de e que, com fé, cantam: "Porque
ele vive, posso crer no amanhã: por-
que ele vive, temor não há: mas eu
bem sei que minha vida está nas
mãos de meu Jesus, que vivo está".
A Bíblia diz: "Se com a tua boca. con-
fessares a Jesus como Senhor e em
teu coração creres que Deus o res-
suscitou dentre os mortos, serás sal-
vo" (Rm 10.9).
Você crê que Cristo ressuscitou
dentre os mortos?
3) A notícia da volta de
Jesus (Atos 1.9-11)
Eis outra notícia encantadora! O
Jesus ressurreto, após ter relembrado
seus discípulos sobre a importância da
evangelização do mundo, subiu aos
céus à vista de todos. Outra vez os
anjos de Deus. vestidos de branco,
apareceram e anunciaram-lhes esta
nova notícia: "Esse Jesus, que dentre
vós foi assunto aos céus, voltará
da mesma forma como o vistes su-
bir ( At 1.11).
Ele voltará! Que notícia
abençoadora! É promessa! Haverá um
dia cm que Jesus rasgará os céus c
virá em glória em direção ao seu povo.
O antigo hino. de forma tão
confortadora, nos diz: "Quando en-
fim chegar o dia da vitória do meu
Rei, quando enfim chegar o dia,
pela sua imensa graça lá estarei".
Jesus voltará para buscar suas
ovelhas: "Eu vos levarei para mim
mesmo, para que, onde eu estiver,
estejais vós também"{So 14.1-3).
Você está preparado para o dia da
volta de Josus? Sua vida pertence a
Ele? Que possamos com fé dizer:
"Vem. Senhor Jesus!"
Conclusão
Nestas três grantics notícias, estão
a síntese do projcto da salvação que
vem de Deus. Estas notícias vieram
dirctanientc de Deus e já são conheci-
das por milhões e milhões do pessoas;
todavia, elas ainda não chegaram a
todas as nações da lona. Precisam ser
divulgadas!
Que o Senhor desperte a igreja para
lalar de Jesus, ajudando, assim, na pro-
clamação do evangelho até aos confins
da terra.
O Hn\ Valdir rstá im.stnmittiln ti Saini
hiiiTs Pr^shiflrrinti ('Innvli. nu Xrirad: .V7,
HIA (172 Lafnifollv SI., jlmr, Snrnni,
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Proieto Semeando Transfomação
Recentemente foi divulgado pela mídia que
a polícia norte-americana começou a ull
li/.ar-se do trabalho de capelães, pasto-
res e padres, visando subsidiar estratégias para so-
lucionar casos de sequestro, violência doméstica e
como atitude preventiva diante dos conflitos por ela
geridos.
Não laz muito tempo que fui procurado por três
empresários cristãos, que me solicitaram ajuda para
transformar radicalmente a conduta de seus negóci-
os, partindo da idéia de metamorfosear os relacio-
namentos entre os mais diversos grupos de pessoas
envolvidas com a indústria.
Eles colocaram em minhas mãos o livro
"Metanóia - Uma história de tomada de decisão que
fará você rever seus conceitos", de Roberto Adami
Tranjan. Pediram-me. em seguida, para verificar a
possibilidade de se criar uma proposta de aborda-
gem pastoral, a partir do texto, junto aos grupos, ou
seja, diretorcs. gerentes, encarregados, funcionári-
os, clientes, fornecedores, consultores e familiares.
Senii-me desafiado tanto em conhecer o traba-
lho dos capelães policiais como em desenvolver um
projeto de capelania para ser aplicado no mundo in-
dustrial. Lembrei-me da voz profética de Isaías e
decidi cumpri-la em minha vida: "Alarga o espaço
da tua temia: vstemia-se o toldo da tua habita-
ção, e mo o impeças: alonga as tuas cordas e
firma bem as luas estacas" (54.2). Pedi um tempo
para pensar. Li a obra. Reuni uma bibliografia de
mais 1 14 volumes, Em seguida, apresentei as linhas
gerais do Projeto Semeando Transformação.
Aprovado o pré-projeto, reuniu-se o grupo por
dois dias. no Cariton Plaza Hotel de Limeira, forma-
do por 10 executivos da DM Fundidos Especiais
Ltda. (indústria de fundição automobilística de não
Rev. Luiz Henrique dos Reis
ferrosos).
Surgiu, desse trabalho inicial, o pri-
meiro gnipo de semeadores da trans-
formação, ou de capelães industriais,
que deverá desenvolver um trabalho
contínuo, de aprendizado e implantação,
visando transformar integralmente os
conceitos, procedimentos, relaciona-
mentos, atitudes e regras de conduta.
Os 10 critérios básicos dessa metamor-
fose, com base e aplicação indireta da
1** A VerdadciOque somos e o que devemos
ser!
2° A Derrota Reconhecer que ela pode gerar
vitória
3° O Sucessa A qualquer custo deixa sequelas
amargas
4° O Erra Praticá-lo conscientemente
5^ O Meda Só devemos ter medo do medo
6^ O Inimiga Vencer o maior - eu mesmo!
7® As Possibilidades: São inesgotáveis
8*^ A Liderança Identificar e valorizar a positiva
9^ A Ética Confiança, Compromisso e Cuidado
Mútuo
10° O Mo/ofCop/ío/: O Humano
^^^^^^ ^^^^H^^^^r^^^^^P w ^B^Ê
Bíblia, são as que se seguem:
O mundo dos empreendimentos e dos negócios
está descobrindo, através da busca dos valores cris-
tãos, que não basta deixar de fazer coisas conside-
radas erradas. É preciso, de fato, fazer as coisas
certas. Alguém testemunhou, no encontro, o que se
segue: "Nós éramos bons no jogo do conluio, na far-
ra das propinas, ftos contratos fechados em boates
regados a bebidas, nas relações poucos profissio-
nais e nas economias de custos em suas mais varia-
das formas. Jogamos o jogo errado. Por isso, fra-
cassamos, perdemos a família, a moral', a honra, a
dignidade. Alguns perderam a própria vida".
Sinto que a igreja está sendo chamada a agir de
modo positivamente transformador nos mais diver-
sos segmentos da sociedade. O que deve nos preo-
cupar, na realidade, é reconhecer que a igreja, que
tanto amamos e qtie é chamada a fazer frente às
misérias humanas, também precisa de constante e
invariável transformação.
O Rev. Luiz llmrique é paalor da 1" IPI de Limeira, SP, e
capelão do ColégUi EmngéHco Ruth Gomes Figueira
(Serviço de Capelania - Praça Dr. Litriano Esteres, 33.
Ontro. í:UH0-048, Livieira. SP, fone-jaj- (19) 345:^-2724 - e-
mail: raprJ(io@ir idesoft.rnni.br)
Crónica
Esquecer ou
Rev. Paulo Martins de Almeida
Lembro-me de que, há muitos anos. na pri-
meira mensagem que tive a oportunidade
de dirigir à igreja no ano novo que então
se iniciava, preguei sobre o tema: "A Arte de Es-
quecer". Sugeriu-me a mensagem no primeiro do-
mingo do ano a decisão tomada por Paulo, expressa
na carta que enviara aos cristãos de Filipos: "Uma
coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficam
para trás..." (Fp 3.13).
Mas as Escrituras Sagradas falam-nos também
da importância de trazermos à lembrança as coisas
do passado. A recomendação está lá no profeta Isaías:
"E te lembrarás das coisas passadas..." (Is 46.9).
E então? Esquecer ou lembrar? Lembrar ou es-
quecer?
A memória tem sido definida pela psicologia como
sendo uma função sistematizadora do espírito. Gra-
ças a essa faculdade, podemos coordenar fatos, idéi-
as, sentimentos, emoções - enfim, tudo o que sejam
reações psíquicas.
Quando falamos em memória, geralmente nos
referimos ao alo de lembrar as impressões que nos
atingiram no decorrer dos nossos dias. Mas. como
complemento da disposição para evocar, há que se
cultivar também a disposição para o esquecimento.
Aliás, alguns filósofos do passado já preconizavam
a arte de esquecer como sendo uma saudável práti-
ca de higiene mental. Existe - não há dúvida - o
esquecimento benéfico, salutar, benfazejo. Há lem-
branças que jamais deviam ser cultivadas, pois seus
efeitos nocivos acabam envenenando a vida dos que
a elas se entregam. São lembranças que se conver-
tem num peso para o espírito, e que matam no indi-
víduo a alegria de viver. Por que havenamos de cul-
tivar, por exemplo - como muitos o fazem - a lem-
brança das injustiças que sofremos, das mágoas que
nos causaram e das ingratidões com que fomos re-
tribuídos por algum bem que, porventura, tenhamos
feito? Em todos estes casos, esquecer é a mais re-
comendável das atitudes que alguém pode tomar, pois
tais lembranças só servem de embaraço ao atleta
cristão que precisa correr com desenvoltura em di-
reção ao alvo proposto. Foi justamente esse o pro-
cedimento de Paulo, o inexcedível atleta de Cristo:
Esquecendo-me das coisas que para trás
ficam e avançando para as que diante de
mim estão, prossigo para o alvo... "
Mas. por outro lado. há lembranças que devem
ser cultivadas com o mesmo carinho com que o jar-
dineiro cultiva o seu canteiro de tlores. te lem-
brarás das coisas passadas" - recomenda o pro-
feta messiânico numa aparente contradição com a
atitude de Paulo, o vitorioso atleta do Senhor.
Não existe, porém, entre a recomendação do pro-
feta e a decisão dos apóstolo das gentes, contradi-
ção alguma. Se há o que se deve esquecer, há tam-
bém o que se deve lembrar. No Salmo 106. o salmista
refere a ingratidão dos filhos de Israel por se terem
esquecido das misericórdias divinas, manifestadas
tantas vezes na vida do povo através de numerosos
feitos. "Nossos pais no Egito - escreve ele - mu)
atentaram às tuas maravilhas: não se lembraram
da multidão das tuas misericórdias". Mais adian-
te, afirma ainda o cantor de Israel: "Cedo, porém,
se esqueceram das tuas obras".
Quão repetidamente o vcrbí) "esquecer" apare-
ce nas páginas do Sagrado Volume, a expor a atitu-
de de um povo que não se habituara a cultivar a
memória do coração. Com muita facilidade o povo
se esquecia do que devia ser lembrado para lein-
brar-se do que devia ser esquecido. Davi, preocu-
pado em cultivar o sentimento de gratidão, faz um
apelo a si mesmo: "Bendize. ó miiih'alma ao Se-
nhor, e não te esqueças de nenhum só de seus
benefícios ".
Estamos no início de um novo ano. O momento é
oportuno para varremos do espírito as lembranças
que nos impedem de correr com desembaraço a
carreira cristã. Lembremo-nos. pois, de esquecer!
Porém, como há lembranças que tonificam a
alma. que se constituem numa fonte de inspiração
para a vida, não nos esqueçamos também de lem-
brar, de cultivar a memória do coração.
O liri: Paulo é ministro jubilado
lia lí'l ih Hrnsil
(rua Pará. 00. apt. H2.
Santos. Ií07'}-/10. SP)
Cadê o texto?
Rev. Paulo SiHcjio de Proença
Era reunião de porte médio, em que
várias igrejas do Presbitério se confraterni-
zavam e elaboravam planos de trabalho.
Como o orador oficial não pôde compare-
cer, um dos destacados ministros da deno-
I minação foi solicitado publicamente a subs-
titui-lo.
Indo à frente, saudou os presentes, agra-
deceu o honroso convite e começou a folhe-
ar a Bíblia... indo... voltando...
Depois de alguns instantes, com muita
elegância e calma, perguntou se alguém se
lembrava em que capitulo e versículo de uma
das cartas de Pedro se encontravam as pala-
vras tais e tais!!! Como ninguém se manifes-
tava, até por serem colhidos por certa sur-
presa, o Reverendo pregou assim mesmo,
tendo o conteúdo do texto na memória; após
o que, um dos presentes, pedindo licença,"
socorreu o proclamador citando a referência
de 1 Pedro 3.15, tendo este agradecido e pe-
dido desculpas pelo lapso de sua memória!_
Entretanto, todos puderam aprender com a
sua postura de equilíbrio emocional e humil-
dade; a situação, com certeza, ficaria ainda
mais delicada se ele não tivesse o teor do
texto bíblico em sua memória.
Onde o sentido pitoresco? Na fama do mi--
nistro, na descontração dele e na delicadeza
do momento.
(Contribuição encaminhada pelo Pfesb. Aníbal Machado,
da IPI de Vila Sanla Mana, em São Paulo, SP. a quem
agradecemos)
Envie também a sua contribuição, para que
.seja possível a manutenção desta coluna. Você
conhece, com certeza, alguma história pitores-
ca, por ter vivido ou por ter ouvido alguém con-
tar. Contamos com você.
lirr. Paulo Shipn /' pTofvmtr ilo Seminário Trolói/ito de
São hiulo /' pastor tln i' IP/ dv (iuarullms, SP.
Mande também a sua para o
seguinte endereço:
RuaJacirendí,91.apto- 123A
-CEP 03080-000 -São
Paulo, SP - E-mail:
pauloproenca@bol.com.br
Iíini'ifo úe 2'i'
Artigo
standarte
Merchandisíng? Franchising?
Não! É a IPI do momento...
Rev. Carlos Roberto Mettitier
Sociologicamente falando, a igreja nascida da Re-
forma era. na verdade, uma seita. A idéia não é mi-
nha. Quem u esposou e apresentou brilhantemente
em um artigo da revista Uhimato foi o consultor
legislativo do Senado Nacional e autor do livro
Icahodi' - (ia rnenlc de Cristo à consciência mo-
derna, Rubem Amorese. Sintetizando seu pensa-
mento, era uma seita porque quem detinha o poder
de definição do conceito de religiosidade era a igreja
da situação. Mesmo que fosse herética, idólatra e
portadora de tantos outros qualificativos que fize-
ram Lutero e Calvino tomarem posição frontal para
dirimir as dúvidas e esclarecer a verdade a partir da
Bíblia, detinha o direito de se intitular igreja oficial.
Oficialmente, a partir da Reforma, a igreja nas-
cente acolheu, implantou e estimulou o chamado sa-
cerdócio universal dos santos. Implicava esse movi-
mento em um rompimento com as ordens constituí-
das. Deixava de existir di-
ferença entre pessoas es-
pecialmente consagradas a
Deus e, portanto, detento-
ra de um poder mediador -
ou sacerdotal - a cuja clas-
se cabia reali/.ar os atos e
ofícios religiosos - os clé-
rigos - e uma outra classe,
composta pelos seguidores - os laicos - ou simples-
mente os que crêein.
Com o passar do tempo, a igreja sectária veio a
constituir-se em igreja oficial. Passou a existir dois
blocos distintos: de um lado. a Igreja Católica Apos-
tólica Romana e. do outro lado. a Igreja Evangélica.
Esta segunda dividiu-se em duas facções: a protes-
tante, constituída pek)s luteranos, e a reformada, for-
mada pelos calvinistas.
Se analisarmos com calma, veremos que a Igre-
ja Católica procura manter a unidade aparente, pos-
to que abriga em seu bojo uma diversidade enorme
de pensamentos e práticas, porém dentro de uma
mesma Igreja. Já a ala Evangélica dividiu-se e con-
tinua a dividir-se a cada momento. Quando um pen-
samento diferente surge dentro de uma recém inau-
gurada ala evangélica e a confronta com pensamen-
tos opo,stos. surge uma nova ala.
Biblicamente falando esse processo contraria a
''Eu uso a Constituição
da IPI do Brasil apenas
quando esse uso me
for conveniente"
oração sacerdotal, registrada no Evangelho de João,
capítulo 17. Infelizmente...
A IPI do Brasil faz parte do ramo reformado da
igreja. Infelizmente, porém, o que notamos é que al-
guns líderes têm transformado a nossa igreja num
mero franchising. Assim, podemos encontrar dentro
da IPI do Brasil aperitivos para todos os gostos.
Não podemos negar que temos excelentes pas-
tores, mas, infelizmente, o que temos visto são ex-
celentes profissionais do púlpito inoculando dentro
da denominação suas idiossincrasias, opiniões, prá-
ticas, liturgias, etc.
Infelizmente, a IPI do Brasil hoje é um obtuso
mosaico constituído pelas mais variadas formas de
liderança e práticas religiosas. Caminhamos do va-
zio de um culto transcendental ao exagero dos cul-
tos neopentecostal com manifestações de êxtase e
glossolalia. Não se vai ao culto para adorar. Vai-se
para se divertir.
Um colega, certa vez, me
confidenciou pelo telefone,
quando eu expunha um
posicionamento constitucio-
nal: "Eu uso a Constituição
da IPI do Brasil apenas
quando esse uso me for con-
veniente".
Penso que tal procedimento representa bem o
que vai pelo rincão independente. Aliás, somos, de
fato. independentes. Independentes de responsabili-
dade administrativa. Independentes de acolhimento
e respeito pela organização e constituição da deno-
minação. Independentes da ética ministerial. Inde-
pendentes da responsabilidade pastoral.
Esta é utna fotografia da realidade que vejo da
IPI do Brasil. Sei que essa foto não é nem um pouco
bonita. Mas ela pode ser melhorada em muito se
t(xlos nós nos dispusermos a ter uma atitude diaconal,
ou seja. de obediência ao exemplo de Jesus Cristo,
que não veio para ser servido, mas para servir.
Apaguemos as fogueiras das vaidades existen-
tes para que a glória a brilhar seja somente a do
nosso Deus!
Oro para que isso ocorra!
O Retx Carlos Roberto é ministro da Palatm e dos
sacramentos da IPI do Brasit
I
POUCAS E BOAS
Bodas de Ouro -
Maria José e Pedro
Florêncio
Presb. Carlos Morais e Silva
A comunidade evangélica da 1" IPI de
Fortaleza. CE, viveu momento de grande ale-
gria, por ocasião da passagem do
cinquentenário de vida conjugal do casal
Maria José de Souza Lino e Pedro Florêncio
Lino.
A festa foi coordenada pelos seus três fi-
lhos: Francisco, Cléia e Cleide. Teve lugar no
EUys Buffet que, apesar de grande, tomou-
se pequeno para acolher o grande niímero de
irmãos, parentes e amigos.
A solenidade constou de oração, prédica
e hinos. Foram apresentados alguns clipes da
vida do casal, desde o namoro à primeira vis-
ta até o sonhado casamento.
Maria José e Pedro são crentes de longa
data, fiéis à doutrina e à nossa denominação.
Hoje, aposentados, gozam da companhia dos
filhos e das duas netinhas, na bucólica mora-
da do Eusébio (cidade satélite de Fortaleza).
Que o Senhor nosso Deus continue der-
ramando bênçãos sobre o querido e estima-
do casal, símptice e amável no tratamento
com os irmãos. Aleluia!
O Carlos é presbítero <la í ' dr hhrtuleza. CR
(O Estandarte conta com 13 assinantes na
1* IPt de Fortaleza)
Culto festivo na 1^ Igreja
de Guarulhos
Ministro recebe título de cidadão de Botelhos
Rev. Paulo Sérgio de Proença
•I
Rui lorge Nogueira
Patrícia e Priscila
No dia 1 0 de agosto de 2002, foi realizado um cul-
to de ação de graças na 1 " IPI de Guarulhos, SP, para
comemoração do aniversário de duas irmãs queridas,
filhas do casal Alceu Cândido Lemes (presbítero e
seminarista) e Ione Navarro Lemes. A jovem Priscila
completou 15 anos e sua irmã Patrícia, 18.
Na ocasião, as irmãs aniversariantes também fi-
zeram a pública profissão de fé. Foi elaborada para
a ocasião uma liturgia especial da qual participaram,
além do pastor da igreja, os Revs. Gesse Moraes de
Araújo, da 1" IPI de Sorocaba, como pregador es-
pecialmente convidado pela família, e Saul Ramos
de Oliveira, da 3'' IPI de Guarulhos. Grupos de mú-
sica e solistas da 1" e da 3^ IPI de Guarulhos se
apresentaram, proporcionando uma abençoada par-
ticipação musical.
Sele casais adolescentes, formados por amigos
e amigas das aniversariantes, participaram da festa
com muito charme. Uma bela decoração enfeitou o
templo e o salão da igreja. O templo foi pequeno para
abrigar tantas pessoas presentes: no salão da igreja,
após o culto, foi servida uma gostosa recepção.
Sem dúvida, tivemos um dia especial na vida das
aniversariantes, na vida da família e na vida da igre-
ja. Que Deus a todos abençoe.
O Rev. Paulo é o pastor da l" Wl de Guarulhos, SP
(O Estandarte conta com 2 assinantes na 1' IPI de
Guarulhos)
Noite do Riso
Carlos César L Meira
E possível fazer humor sem apelação sexual
e malícia, como ocorre na televisão?
No dia 26 de oumbro de 2002, com a presen-
ça do Grupo Cristografia. da cidade de Agudos,
SP. o Departamento Infantil e a UMPI da IPI de
I
Em solenidade pública no Teatro Municipal, a Câma-
ra de Vereadores dc Botelhos. MG. entregou ao Rev.
Esmael Salgado Arcas o título de Cidadão Honor.lrio.
O título foi passado às mãos do Rev. Esmac! peU>
vereador Marcelo Augusto Figueiredo, vice-presidente
da Câmara Municipal.
A reunião contou com a presença do Dr. Matheus
Jerônimo Guidi, prefeito da cidade, c do Dr. Sebastião
Navarro, deputado estadual.
O Rev. Esmael é pastor da IPI dc Botelhos desde
1997 e tem prestado relevantes serviços à comunidade
botelhense.
O Rui é mmbro da IPl ilv Itnfrihos
(O Estandarte conta com 6 assinantes na IPI de Botelhos)
Rev. Esmael Salgado Arcas ao lado do
vereador Marcelo Augusto Figueiredo,
vice-presidente da Câmara de Botelhos
Ordenação ao ministério em Brasília
Daltro e Odete
Com um lindo culto em louvor a Deus, foi orde-
nado como ao ministério da Palavra e dos sacra-
mentos o Rev. Dario Machado da Silva, da IPI Cen-
tral de Brasília. DF.
O Rev. Dario nasceu em 10 dc Janeiro de 1955.
em Feira de Santana, BA. É filho de Adcmãrio íris
da Silva e Deolinda Machado da Silva. Concluiu o
curso de Bacharel em Teologia pela Faculdade Teo-
lógica Batista de Brasília, em dezembro de 1998.
Fez a reciclagem teológica no Seminário Teológico
de Fortaleza. Foi licenciado ao ministério da Palavra
e sacramentos em 6 de outubro de 200 1 . tendo cum-
prido sua licenciatura na IPI Central dc Brasília.
E casado com Vera Lúcia Almeida Silva e lem
duas filhas: Rebeca e Isabela.
A cerimónia de ordenação foi realizada no dia 5
de novembro, sob a direção da comissão nomeada
pelo Presbitíírio do Distrito Federal: Rev. Jean, pre-
gador da noite, presbíteros c Rev. Onésimo Eugê-
nio Barboza, pastor da igreja.
Após o culto, a Coordcnadoria Local de Adul-
tos ofereceu uma bela festa de confratcrnizaç£
com bolo, salgados c refrigerantes.
A IPI Central de Brasília está muito feliz co
a vitória do Rev. Dario.
Que Deus abençoe ricamente o novo pastor,
esposa c filhas.
(} Ihllni r it (Ulfte Hão o.s iDontnuuliirvs dr iuIhIIii.\ dii I/'/
Crntriil dr Hriisitui. !>!•'
(O Estandarte conta com 22 assinantes na IPI Central
da Brasflla) ■«
Porto Feliz. SP. realizou a Noite do Riso.
Foram 90 minutos de muitos risos e gargalhadas.
Uma das 200 pessoas que assistiram o trabalho co-
mentou: "Isso mostra que o cristão sabe como se
divertir".
Um cântico entoado na abertura resumiu bem o
sentido do trabalho: "A alegria está no coração de
quem já conhece a Jesus...". Também o texto de
João 10.10 expressa a mesma mensagem ao
dizer: "...tenham vida em abundância..."
Permitindo Deus, no ano que vem tem mais.
O Carlos César é mmbro da Wl dr Porto Feliz. SP
(O Estandarte conta com 14 assinantes na IPI de
Porto Feitz)
KiiH-ífO cK- 2003
O Estandarte
Da Presba. Odete,
coordenadora de adultos
da IPI Central de Brasíll
Leio, no nosso O Estandarte, notícias
de nossas igrejas espalhadas pelo nosso
país afora, com suas programações c ativi-
dades. Parabéns, igrejas! Fico feliz por ver
o (rahaiho de muitos!
Mas que tristeza! Fiquei estarrecida
com as notas do rodaptí; "O Estandarte
não conta com nenhuma assinatura nesta
igreja"!
Que pena! Nossas igrejas não se inte-
ressam pelas notícias dos outros irmãos?
Estão alijadas do corpo? Por favor, assi-
nem "O Estandarte"!
A Assessoria de Imprensa e Comuni-
cação !amht-m lamenla o mesmo fato. É.
porém, iniporkmlv ic.wallar í/hc /cm di-
minuído o número de lais igrejas. O nos-
so empenho e desejo é ipw O Esiandarle
seja o grande instrumento nas mãos de
Deus para aprofundar a comunhão entre
todas as nossas igrejas em nosso imenso
Brasil.
Do Prof. José Moacir Portera de Melo, de Pontes e
Lacerda, MT
Assino O Estandarte desde 1 984 e, sin-
ceramente, nunca estive tão feliz como
agora com o mesmo. Mais de 40 páginas,
primeira página colorida, muitas notícias.
Há duas seçõcs que leio primeiro: Nos-
sas Igrejas e Caderno de Atos Oficiais.
Infelizmente, não vi a ata da reunião
ordinária do Prcshitério Mato Grosso/
Rondônia de 2001 . Muito me interessaria
ver essa ata em O Estandarte, pois nessa
reunião foi tomada uma decisão que me
afelou profundamente. Trata-se do fecha-
mento da Congregação de Pontes e
Lacerda.
No passado, ela chegou a ter 60 pes-
soas participando. Ficou reduzida a cinco
membros, O presbitério, sem recursos para
manter aqui um obreiro, decidiu fechá-la.
O mais preocupante é que até hoje, passa-
do um ano. ninguém veio dar algum desti-
no aos membros remanescentes. Eu ape-
nas fui atrás da transferência e, desde 8/8/
20í)2. sou membro da Igreja Presbiteriana.
Nosso patrimônio (templo e casa pas-
toral) aguarda a venda.
Nos esforços da Secretaria de Missões
de ter um presbitério em cada estado, de-
sejo que esta carta seja vista como um aler-
ta: fechando igrejas fracas, nunca atingi-
remos nosso objelivo.
A IP! esteve aqui por 25 anos e. sem
dúvida, fará falta na cidade.
Continuarei assinando e lendo O E.s-
tandarte. Afinal, passei para a IPB exata-
mente por continuar fiel a nossos princípi-
os.
O Estandarte publicou todas as atas
que recebeu da secretaria executiva da
fPI do Brasil. Talvez, o Presbitério Mato
Grosso/Rondônia tenha deixado de reme-
ter sua ata de 2001 para publicação.
Do Rev. Jair Damas da
Silva, pastor jubilado da
IPI do Brasil, de Joinville^
SC
(rua Pio XII, 454, Bom Retiro, 89,223-330,
Joinville. SC. (one 47-473-0589)
Há tempo queria enviar à equipe de
O Estandarte meus cumprimentos pela
iniciativa de ter grampeado as edições.
Ficou de melhor manuseio e leitura. Não
corre o risco de perder páginas. Facilita
o arquivamento.
Sou assinante há mais de 50 anos.
Na ocasião de minha primeira assinatu-
ra, o agente era o Prof. Presb. Boanerges
de Oliveira, se não me engano, que hoje
é presbítero da i " IPI de Londrina, PR.
Sou ieitor assíduo. Leio todo o jor-
nal assim que o recebo e não vejo a hora
de recebê-lo a cada mês. Primeiro, olho
as manchetes. Depois, leio página por
página. Fico muito feliz em saberás no-
tícias da nossa amada IPI do Brasil, de
norte a sul, de leste a oeste.
Deus abençoe a equipe de O Estan-
darte! Parabéns!
Pela Coroa Real do Salvador!
Do Rev. Marcelo Batista de Uma, pastor da IPI
de Pão de Açúcar, AL
Em vista da matéria publicada cm O Estandarte de outubro de 2(X)2.
p. 8, referente ã IPI de Pão de Açúcar, queremos fazer algumas ressal-
vas: a) a Igreja dc Pão de Açúcar conta com lO.S membros professos,
sendo 44 na sede. 49 na Congregação de Arapiraca e 12 na Congrega-
ção dc Serra Limpa; tem 2 1 membros menores, sendo 4 na sede. 1 4 em
Arapiraca c } cm Serra Limpa; b) A igreja não tem terreno próprio no
bairro Campo Grande, em Pão de Açúcar, conforme descrito na maté-
ria; ulili/.a saião alugado e o terreno está sob promessa dc doação; c)
o terreno onde fiinciona a Congregação dc Serra Limpa não teve ainda
legalizada a sua doação, o que ocorrerá cm breve; d) a casa citada
como destinada ã abertura dc congregação, na Vila Ilha do Ferro,
também não está registrada como propriedade da IPI de Pão de Açú-
car: e) a igreja dispõe de um pastor que presta assistência uma ve/ por
mês na Congregação de Serra Limpa, uma semana na Igreja de Pão de
Açúcar e outra na Congregação de Arapiraca. Temos necessidade de
outra pessoa (pastor ou missionário) para um destes campos; contu-
do, a maior dificuldade tem sido a falta de recursos financeiros para
suprirmos tal necessidade.
Publicamos as correçòes. lembrando, porém, que todas as infor-
mações publicadas na edição de outubro foram encaminhadas pela
pessoa que assina a matéria.
(O Estandarte não tem agente nem assinante na IPI de Pão de Açúcar, AL)
I
Presente no aniversário dos 99 anos da Igreja
Presbiteriana Independente do Brasil
1
fhja Sant3 Efigênia, 574 - CEP 01207^000 - São Paulo
Fone: (Oxxll) 222 6677
Notas de Falecimento
Estandarte
Jonciro do 200
Presb. Samuel Feniman
Nasceu aos 9/10/1922, em Campestre. MG, onde teve sua infância e juventu-
de. Casou-e com Maria Aparecida Feniman, tendo os filhos: Noemi. Iracema.
Neide, César. Paulo. Guilhemie. Nilda. Isac e João. além de Ana c El/a j;l
falecidas.Todos os filhos foram cuidadosamente apresentados ao balismo na in-
fância, sendo essa uma de suas grandes virtudes: zelo pela doutrina da igreja.
Residiu no Estado do Paraná, nos municípios de Sertanópolis. Cru/.eiro do Oeste
(sendo um dos fundadores da IPI naquela cidade) e Goioerè. onde foi eleito
presbítero, desempenhando com dedicação a sua função.
Em 1981. transferiu residência para Poços de Caldas. MG, indo freqiienlar a
IPI daquela cidade, sendo eleito presbítero. Foi colaborador nas atividades de
início dos trabalhos no Jardim São Paulo. Muito se empenhou nesse trabalho,
tomando-se um dos fundadores da 2^ IPI de Poços de Caldas, sendt) eleito presbítero
na sua organização. Em consideração aos seus esforços e dedicação, foi jubilado
presbítero da igreja e como homenagem uma sala que faz parte do salão social da
referida igreja recebeu o seu nome. Muito se esforçou também pelos trabalhos do
ponto de pregação da Chácara Alvorada, mantido pela
igreja. Gostava de hospedar pastores e irmãos que o visi-
tavam.
Gostava de visitar os enfermos, sempre levando pala-
vra de ânimo e conforto, acompanhada de orações. Sim-
ples e humilde, mas dedicado ao estudo das Escrituras, foi
nelas que aprendeu a ler, lendo-a diversas vezes do início
ao fim. Sentia-se honrado quando podia visitar igrejas e
pregar. Por onde andava estava sempre testemunhando
do amor de Cristo. Assinante de O Estandarte e .seu fiel
leitor, sabia todas as notícias e histórias da IPI do Brasil, da qual se orgulhava.
No dia 27/6/2002. sentiu-se mal e foi levado ao hospital. Não resistiu e. no dia
30/6/2002. o Senhor o chamou à sua presença, cumprindo assim a sua vontade.
Como era seu desejo estar na casa do Senhor todos os domingos, seu corpo
chegou à igreja às 9h00 da manhã, quando deveria ter início a escola dominical e.
por ocasião do culto, às 1 9h00, o templo ficou lotado. Cantamos hinos de louvor ao
Deus eterno e sua Palavra foi lida. acompanhada de mensagem proferida pelo
Rev. Rodolfo José de Araújo, pastor da igreja.
Estiveram presentes na cerimónia fiínebre os Revs. Rodolfo José de Araújo e
Ablandino Saturnino de Souza. Foram cantados seus hinos prediletos (Grandioso
és tu. Junto ao trono de Deus, Anelos do céu. A cidade celestial e O nome novo),
com acompanhamento ao teclado por sua neta Greicy Mara. Sem forças para
falar, mas também presente, o subscritor desta nota. seu filho, chorava pela lacuna
deixada com sua ida para a glória eterna. "Bem-aventurados os mortos que desde
agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus traba-
lhos e as suas obras os sigam."
Rer. César thiiman, filho e fmslor th //'/ Htilcl de Aiifonuui, Í*H
Presb. Aloízio Vieira da Silva
A 2" IPI do Rio de Janeiro.RJ, vem informar que, no dia 13/10/02. no
Estado do Rio de Janeiro, ocorreu o falecimento do Presb. Aloízio Vieira
da Silva, após problemas de saúde.
Ele fazia visitas de evangelização em presídios para levar palavras de
conforto aos detentos.
Era um irmão muito querido por todos. Sabemos que está agora gozan-
do nas mansões celestiais.
Oramos pelo consolo dos familiares.
Cacilda M. Souza
Geralda M. Santana Balbino
No dia 18/9/2002. Deus colheu mais uma linda llor do jardim da IPI
de Tupã. SP. que foi morar com o Senhor. A irmã Geralda era màe de 8
filhos. 15 netos c 16 bisnetos.
Professara a sua fc há mais de 50 anos.
tornando-se. desde jovem, membro da IPI dc
Tupâ. onde muito trabalhou para o Reino dc
Deus. apesar das dificuldades cotidianas c,
muitas vezes, financeiras.
Geralda criou seus filhos no lemor do Se-
nhor, ievando-se sempre à igreja. Há alguns
anos. por causa da enfermidade, não podia fre-
quentar os cultos; não deixou, porem. iic orar
pelos irmãos c pelo trabalho do Senhor.
Oficiou a cerimónia fúnebre o Rcv. Agnal-
do Pereira Gomes, pastor da igreja, com a par-
ticipação do missionário João Rodrigues.
A irmã Geralda deixa saudades, mas agradecemos a Deus pela vida
dessa serva valorosa.
NoôjiiUj Ifflesias IjOpe.s. at/nilr ilr O KstninlarU- v iniintnuiihm ilti Miiiistrriii itti
Miilliirilfi H'hlr Tupã. SP
Diácono Jetiel David Múzel
No dia 3/10/2002. meu sogro partiu para a eternidade.
Ele viveu uma vida útil e abençoada, tligna de ser tomada como exemplo.
Nascido na região de Itapeva, SP. em 15/6/1918, viveu e trabalhou na lavoura
até sua juventude. Mudou-se para a capital paulista, onde exerceu a função de
tecelão e casou-se com Nahir Arruda Mú/el, ctmi quem teve 4 filhos, que lhe
ofereceram 16 netos e 14 bisnetos.
Perdeu uma de suas filhas, que faleceu ainda jovem. Ficou viúvo há muito
tempo e perdeu o filho caçula em acidente de trânsi-
to. Apesar de tudo. conservou sua fé no Senhor da
Vida,
Mudou-se para Sorocaba, SP. íiíiando-sc a IPI de
Árvore Grande, onde foi eleito diácono, ofício ao qual
se dedicou com zelo e carinho. Enfermo e residindo
longe dí) templo, nunca deixou de congregar, sempre
ajudado por familiares e irmãos da igreja.
Dt)en[c, permaneceu na casa por vários am)s. sem
se revoltar, mas firme na fé até o final. Ao falecer,
olhou para o alto. estendeu os braços e exclamou em
alta voz: "Glória a Deus! Aleluia!" Finalmente, des-
cansou nos braços do Deus Eterno.
Seu corpo foi velado no templo da IPI dc Arvore Grande. Oficiaram no
sepultamentos os Revs, Luiz Cândido Martins, pastor da igreja, Joaquim Fran-
cisco Ribeiro Neto. André Luiz Paes e Jaqueline Regina Paes Ribeiro, todos
eles neios do falecido. Esteve presente, na parte da manhã, o Rev, Edson
Alcântara, pastor da IPI de Salto.
Ao nosso Deus a gratidão peio exemplo de vida de nosso querido irmão e
pai. Aos familiares, o consolo do Espírito Santo, pois "Preciosa é aos olhos do
Senhor a morte de seus santos".
/Vfijífr, Manoel Paes, af/eulf ile O Esta min th' <l'i /''/ th- Sathi. SI'
1
Estandarte
Jkg&nMci do
Centenario
Calendário comemorativo
Calendário litúrgico
Endereços de igrejas
Endereços de pastores
Endereços de missionários
Páginas históricas
Versículo bíblico diário
Leituras bíblicas
Adquitã làa ai»nda por aponat
R$
15,
00
Atrav68 do dopõallo bancário:
Banco BradOBCO Ag. 95-7 - C/C 231.937-3
Mais Informações ligue (11) 3258-1422 '
Com Jhenyfer ou Laodicóia %^
Já chegou a
unidade 2
A Coragem de Confessar
Comentário à Confíssâo de Fé de
Westminster
Ficar para morrer,
caminhar para viver
José Ariston
Relatos de bênçãos recebidas em
meio às enfermidades, dores e tor-
mentas. A vida do homem que atra-
vessou o "vale da sombra da mor-
te", e com humildade se colocou
diante do Pai Celestial, que atuouj
poderosamente em sua vida.
CóJ. 536
176 púgm(í\
Escrita pelo Rev. Gerson Correia de
Lacerda, a revista é dividida em duas uni-
dades, com dezesseis lições cada uma. Aju-
dará a obter uma compreensão atualizada
da Confissão de Fé utilizada pelo
prebiterianismo brasileiro.
CÓÍÍ 527 j u- ■
Livro de Historia para crianças
Seguindo a Jesus
Cód. 507
Arrependimento e
perdão - Cnd. 50S
Salvação
Cód. 510
Coragem
Cód. 509
PBdidos (11) 3257-4847
E-mail: pendaoreal@ipib.org
PENDÃO^
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ao JJiario
Pão Diário
O seu livro de leitura devocional para 2003
Televendas
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rádio trans mundial
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